Apoia a Grã-Bretanha a fórmula da índia - Coleção Digital de ...

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DIRETOR'

/M. PAULO FILHO Correio da Manhã

^^mrm ^mw^ _ d t t t c ii /• ii ll d i ;Redação e Oficinas —At. Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)

HEDATOR-CHEFECOSTA REGO

Fundador - EDMUNDO BITTENCOURI /

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA. 21-DE-NOVEMBRO DE 1952

DIRETOR-G ER ENT!

MARIO ALVÍ.S

Administração - Av Gomes Freire. 471 (Ant 81/83)

E

oster Dulles substituirá DeanDESIGNADOS TRÊS MINISTROS - ACORDO ENTRE TRUMAN

EISENHÓWER—CONFERÊNCIA COM ÉDEN-PARA BREVEA VIAGEM À CORÉIA

Achmm 11X>S»J.ON

N. 18.304ANO LU

eson

Segundo » ?¦ F-- John FosterDiillos, designado por Eisenhówer:J,ma necrotério de Estado no No-: Gabinete; é uma das principais.,,-y-ü-ilkiades republicanas queA ilciparam da política cstrangel-

. M partidária dos Estados Uni-im; rios últimos 10 anos;

lem 64 anos. Ocupava a posiçüo...i embaixador no período de ela-

A. çSo do Tratado de paz com o,pão Serviu em diversos postos

, A. 'Aoodrow Wilson, Frankiln.Uoosèvelt e Harry Truman, demo-

rol éle- quem definiu a política.strangclra no programa republl-

: no tornado público no Congres--..: do Partido, era julho.

Cliarlcs Wilson será o secretárioá Defesa. Nasceu em 1800, e estu-

Aoú no Instituto de Tecnologia Car-vegle.' Ocupou postos Importantes

- m várias empresas; • tornou-se em-,jli vice presidente da General.íntors, que em 1041 o nomeou pre-

sldente do Conselho administrativo:'.. Tem a alcunha de "Motor Char-

Ia"; Experimentou em outros tem-ms serias dificuldade» nas relações¦om sindicatos operários, principal-

• ente os da indústria automobllls-'Ica. Há anos, entretanto é um dos

,ui|iais chefes Industriais que• incluíram contratos coletivos a

, ingo prazo, promovendo aumento detalário cm casos de alta do cuBto

, vida e aumento da produtlvlda-

Cjiárles Wilson recebeu de seu, itecessor, Robert Lovett, um tele»

granja de felicitações que lhe as-

0 INTÉRPRETEDE HITLER

Chamberlain deu um pu-lo na cadeira e ficou ver-melho de raiva!.." 0 fa-lecido primeiro-ministrobritânico discutia com Hi-tler o caso da sudetolân-dia, quando uma respostado Fuehrer fê-lo ter essareação.

Acontecimentos como ês-se forarn testemunhadospelo dr. Paul Schmidt,intérprete de Hitler e au-lor do livro que publica-remos em sete capítulosdiários.A partir de amanhã:

': -

"0 INTÉRPRETE,DE HITLER" '.

segura Inteira cooperação para umatransferência de poderes tão sua-ve quanto possível.

t"oi nomeado Douglas Mackaypara o posto de secretário do Inte-rior. £ o atual governador do Ore-gon.

Nascido em Portland, em 1093,passou ali grande parte da vida;nas duas guerras, serviu no exér-cito. Douglas Máckay começou avida vendendo jornais, enquantoestudava.

Sua carreira política inlclou-seem 1933, como prefeito da cidadede Salem. Mas depois foi eleito se-nador pelo Oregon; posteriormente,foi governador do estado. É parti-dárlo fervoroso do desenvolvlmeu-to hldrolétrlco, calcula-se que npolítica seguida a respeito pela ad-mlnlstração democrata será prosse-gulda ativamente.

EISENHÓWER E ÉDEN

Eisenhówer e Anthony Éden, ti-verem ontem uma entrevista dequase duas horas, no almoço que osreuniu.

No final, Eisenhówer acompanhou¦eu convidado até á porta do apar-tamento, onde esperava uma rnul-ttdSo de jornalista. Éden recusouqualquer entrevista, limitando-se adizer: — :Conversámos sôbre segu-rança Internacional. Quanto aosdetalhes, sò o sr. Eisenhówer po-dera informar..."

Harold Stassen, que assistiu aoalmoço, recusou também fazer qual-quer declaração.

PREOCUPAÇÃO DOMINANTE

Segundo um notlclarista da F.P.a guerra da Coréia é a preocupação,essencial-de Eisenhówer. Isso res-salta claramente das declaraçõesdo presidente Truman em entrevls-ta coletiva,

O presidente confirmou que otema essencial da conferência en-tre ambos, na Casa Branca, íoi ocaso da Coréia, para onde o gene-rai parte em breve.

Truman lhe recomendou certassoluções para o problema dos prl-slonelros é de supor que pedisse aogeneral para se declarar de acõr-do com o principio do repatrlamen-to voluntário.

Eisenhówer nSo se definiu apôsa conferência, como desejava o go-vêrno, para cortar boatos de que ogeneral pensa em uma "atitude decompromisso" na questão dos pri-slonelros. Afirmou no entanto ain-da ontem, ao senador Wiley, queaprovava o repatrlamento voluntá-rio, dando-lhe autorização para co-munlcar essa posição ao público,Truman alegrou-se com essa apro-vaçSo Indireta, mas nSo faltam co-mentaristaJ que Indaguem se o ge-neral, embora de acordo com osprincípios, nüo terá uma concepçãopessoal sôbre • maneira dc osaplicar.

Segundo a T. P., os chefes doEstado-Malor Urlam declarado a El-senhower «de o problema da Co-rela pede ser resolvido de duas ma-nelras: por acordo sôbre os prl-slonelros, ou por ofensiva limita-da ao território da Coréia, efetua-da com reforços,

O PLANO GOUGH

damente interessado no "planoGough" para pôr fim à guerra daCoréia. O plano dc Gough, que hápouco visitou a Coréia o Fromosa,estabelece o bloqueio da costa daChina, ataques aéreos além doYalu, e uma ofensiva geral na Co-rela se os Invasores continuaremimpedindo a trégua.

BLACKOUT DE NOTICIAS

O secretário da Defesa, Robert-Lovett, anunciou que por motivode segurança a visita à Coréia dogeneral Eisenhówer será em com-pleto "blackout" de noticias. Taldecisão foi tomada em comumacordo com o presidente eleito.N5o serão publicados horários, da-tas de partida e chegada; Informa-ções do teatro de operações, sôbrea atividade do presidente designa-

\

do, antes de éste deixar o terrl-tório coreano."Espero que o povo e a lmpren-sa compreenderão a necessidadedestas medidas de precaUçSo, e co-operem com o Departamento daDefesa." , ,

JÚLTIMO ORÇAMENTO DE

TRUMAN ».Truman, Informa a U. P., en-

viará o orçamentto ao Congressonos primeiros dias de Janeiro. Enüo acredita que os republicanosreduzam multo nesse orçamento.

Solicitado pelos( jornalistas paracomentar a declaraçlo do senador

sôbre um orçamento

Naguib não pretendemt mg, ^-wiimmm

I F 1 !¦!l^v li ^1 I

Prosseguem as conversações

renunciarsôbre o Sudão

SS^&t Nações Unidas - O embaixador João Carlos; Mug£-não sabe o que está no orçamento iestra com Acheson antes do inicio de uma das sessões.

7. ,..„„„ (Foto da ONU distribuída pela A. N.)(Continua na «.• página) v

Declarando que prosseguiraem seu trabalho, o general Na-auib pòs termo às inquietaçõessurgidas após o discurso leitonuma cerimônia, e que fora in-terpretado como ameaça da re-núncia, diz a F. P. em despachodo Cairo.

No entanto, o general está àsvésperas de tomar importantesdecisões. As nesociaçoen:oin aGrã-Bretanha sobre o caso doSudão, a visita do rei Idrias, aentrada da Líbia na Liga Ara-be, a próxima chegada do co-ronel ChichakH, a solução dnincidente germano-árabe sobreo caso das reparações concedi-das a Israel e, sobretudo, o exa-me dos problemas do Oriente-Médio com o íutnro governonorte-americano devem pren-der a atenção do chefe da revo-lução nacional egípcia.

Mohamed Naguib é ao mes-mo tempo primeiro ministro,ministro interino dos NegóciosEstrangeiros^ comandante-chefe

do Exército'e governador mili- j ressados. Insistimos nm todos o»

Apoia a Grã-Bretanha a fórmula da índiaÉden, antes de chegar à ONU, almoçou com Eisenhówer - A Áfri-ca do Sul não acatará a decisão da ONU sôbre discriminação racial

Nações Unidas, N. Y., 20 (U.P.)— A Grã-Bretanha, sem tomar co-nhecimento da oposição norte-ame-rlcana, deu seu apôlo à fórmula detransação proposta pela Índia parasolucionar o conflito coreano. O

Secretário das Relações Exterioresbritânico, Anthony Éden, disse pe-rante a Comissão Política da As-sembléia Geral da ONU que con-sidera a proposta da Índia uma ini-clatlva para "nos aproximar a um

CONTATO MAIS ATIVOChurchill e Butler irão a Washington

avistar-se com EisenhówerChurchill e o Ministro do Tesou- formações sôbre a bomba^ntflmlca

ro, R. A. Butler, Irão aos Estado»Unidos, provavelmente em prlnci-pios de 1953, para um contato atl-vo com o novo governo republicano— informa a U.P. Churchill, porsua vez, declarou que deseja entre-vlstar-se com o novo presidente dosEstados Unidos o mais breve pos-slvcl. E' coisa sabida que Churchillgostaria de manter Íntimas relaçõescom o presidente eleito dos Esta-dos Unidos.

Como disse um alto funcionáriobritânico, oa Estados Unidos deve-rão estar à altura de suas responsa-bllidades no mundo, como o fize-ram no passado, e compreenderque é vitalmente importante a exls-tência de uma Grã-Bretanha forte.

CONVERSAÇÕES SÔBREAS NOVAS BOMBAS

Segundo a U.P., Churchill Infor-mou que seu governo espera rea-llzar conferências com o dos Es-tados Unidos a respeito do Inter-câmbio de dados sôbre bombas atô-mlcas e de hidrogênio, depois queEisenhówer tomar posse.

Essa declaração foi fella duranteum debate com o trabalhista Em-

Hugues, que perguntaráO comandante nacional da legião

norte-americana, Lewls Gough, queontem conferenclou com Elsenho-wer, declarou que êste lhe fêz per. _guntas que Indicam estar profun- nhowcr sôbrc o Intercâmbio de ln-

Premler so conversaria com Else-

britânica, que explodiu nas Ilhasde Monte Belo e a bomba de hl-drogênlo qüe, segundo parece, osEE.UU. fizeram explodir no atolde Enlwetolt.

"Confio — respondeu Churchill— em- que teremos oportunidadede debater assuntos dessa naturezacom o governo dos Estados Uni-dos, depois que o hovo presidenteassumir seu cargo"."

Como o deputado Hughes pergun-tasse se .havia lido a Informaçãodc um cientista britânico de quea bomba de hidrogênio é 50 vezesmais poderosa que a atômica e senâo julgava, necessário discutir talquestão, o ¦ Primeiro-ministro res-pondeu: "Ll á informação do elen-tista que se preocupa com o fu-turo da raça humana". Por seu la-do. o trabalhista Phillip Noel-Ba-ker pediu que Churchill desse ga-rantlas de que a Grã-Bretanha

"es-

tá 'disposta a aceitar o plano dasNações Unidas para a total aboli-ção das armas atômicas.

O Premler respondeu que asquestões apresentadas não podiamser respondidas Imediatamente, frlsando, entretanto, que a Grã-Breta-nha continua disposta a pôr. emprática as decisões das Nações Uni-das.

EM MONTEVIDÉU A PRÓXIMA REUNIÃO DA UNESCOBrasil e Uruguai sustentaram a proposta vitoriosa — A China naciona-

lista poderá votar apesar da dívidaA Conferência da Unesco

aceitou o convite do Uruguaipara realizar sua próxima reu-nlão, em 1954, em Montevidéu.\ votação foi de 28 a favor, 13ivontra e 12 abstenções. 5 dele-gações estiveram ausentes davotação, informa ainda a U. P.

O Brasil e o Uruguai susten-tarando peso da luta pela reali-zação da próxima conferênciana América Latina, alegandoquè seria muito vantajoso para.a organização "fazer-se ver" emoutras partes do mundo". ,

Os países que se opunham àescolha de Montevidéu, inclu-sive os Estados Unidos e à Gra-Bretanha, aduziram que a orga-nizáçãò não pode suportar oyasto adicional que o fato en-volvei- no momento em que asNações economicamente fracassügerérh-a redução do projetadoorçamento da Unesco, calcula-do em 20.(191.300 dólares, paraos próximos 2 anos. Fora disso,declararam que nada tinham aopor. "<

Apresentaram-se cifras parademonstrar qüe a reunião emMontevidéu custaria, o total de'129.816 dólares, ao passo que setosse realizada em Paris o custoseria de apenas 336.800 dóla-

os. Outros países que se opu-seram à transferência foram níndia, Indonésia, Isniell__NevaZelândia, Noruega, Suécia, Sul-¦a, União Sul-Africana, Austrá-lia, Càmbodge e Ceilao.

O bloco que se ominha à reu-nião em Montevidéu aplaudiu,não obstante, o embaixador doUruguai; sr. Abelardo Saenz.•mando êste manifestou o agra-decimento de seu país e revelou•mão interessado está o povo

uruguaio nas atividades daUnesco. ,

O país europeu que apoioucom mais vigor a proposta uru-guaia e brasileira foi a Belgi-ca, cujo delegado declarou queé importante que a Unesco "ve-ja o,mundo e deixe-se ver pelomundo". A sessão foi levanta-da até hoje às 13 horas (horade Paris), quando começarão osdebates sôbre o orçamento dosdois próximos anos. Estiverampresentes aosvdebates de hoje, os5 observadores espanhóis. Umdeles disse que é possível que aEspanha mantenha sua qualida-de de observadora durante oresto desta conferência apesarde ter sido admitida ontem co-mo o 6fi.° membro da Unesco.Disse ainda que os trâmites pa-ra acreditar delegados requere-rão tempo. ¦

A conferência da Unesco de-cidiu também permitir que aChina vote durante as restan-tes sessões dêste período. .AChina, pelo regulamento, naotem tal direito, por se acharatrasada no pagamento das co-tas à Unesco. Essa dívida é de2 milhões de dólares.

Partido Socialista francês, pe-diram demisão ontem a noitedos postos que ocupavam naUnesco, em sinal de protestocontra a admissão da Espanhaneste organismo: são os srs.Charles André Ojulcen, MareeiEdmond Naegeleh e GeorgesGorsé. Aprovando esta atitude,a Comissão Executiva do Parti-do Socialista francês protestouigualmente contra esta admis-são, baseando seu protesto naafirmação de que "o regimefranquista tem princípios dia-metralmente opostos aquelessóbre os^quais1 se baseia a Unes-co".

DEHROT-A-SOCIAUSTAMadri, 20 (F. P.) - O in-

gresso da Espanha ria Unescofoi interpretado pela impren-sa espanhola como uma derro-ta socialista. O jornal "Ya"#de-clara, a propósito; "Até a últi-ma hora a intriga marxista ten-tou impedir um voto" favorável.A Espanha obteve um comple-to triunfo em Paris, fazendodesfazer todas as intrigas comque o socialismo de todos osmatizes tentava impedir o seulivre ingreso há Unesco". De-pois de recordar as decisões to-madas no Congresso Internacio-nal Soeialista de Milão, assimconclui o referido jornal, co-nhecido pelas suas ligações como Ministério do Exterior: "Ofracasso socialista foi tão es-frondoso quanto a vitória daEspanha".

acordo sôbre a mal» Importantequestão" das negociações íe ar-misticlo: a repatrlação dos prisio-neiro3 de guerra. Éden manifestouacreditar que "a proposta nó» apro-xima e faço votos por que esta Co-missão chegue a um acordo sôbreela".

O Chanceler britânico chegou asNações Unidas depois de almoçar,com Eisenhówer, o qnal declarouontem que apoia firmemente oprincipio de que não deve ser em-pregada a força para repatriar oeprisioneiros de guerra. Éden de-clarou que a Grã-Bretanha está deacordo com o ponto vital da fôr-mula indu; Isto é, que não se de-ve fazer uso da força para repa-triá-los ou retê-los.

Os Estados Unidos rejeitaram aproposta da Índia em sua formaatual, Sôbre o destino dos prisio-neiros que não queriam ser repa-triados, Edcn disse que as NaçõesUnidas poderão criar um órgão es-peclal que se encarregue dos mes-mos, ou então ampliar aa funçõesda Comissão da ONU para a Rea-billtação da Coréia, a fim de quea mesma participe de tal missão."Qualquer dos dois métodos parace-me factível" — disse Éden. "A Co-missão de Reabilitação poderia en-carregar-se desse trabalho roedlan-te a ampliação natural dejjsuas fun-ções. Mas, se por ^qualquer razãoalguns membros não concordaremcom o emprego da. Comissão, nãovejo razão alguma para que nãocriemos algum organismo especial."

Éden recordou que o delegado daÍndia, Krishna Menon, que foi oprincipal proponente do plano, dia-sei que a responsabilidade eventualda ONU deve ser a de cuidar dosprisioneiros que não queiram serrepatriados. Disse que "seria fáciltransferir a responsabilidade sôbreos da Comissão de Repatrlação pa-ra uma Agência de Reajustamento,porém, o objetivo 6 que destes ho-mens se convertam em cidadãoslivres c úteis da comunidade pa-cifica". • |

O Chanceler britânico elogiou oplano da Índia, qualiflcando-o de"tentativa oportuna e construtivapara sair dêste impasse" que pa-raltsou ag negociações de Pan MunJom, enquanto as baixas de ambasns partes continuam aumentando.Acrescentou que não devemos olharesta proposta como um documentoque deve ser exato e completo emtodas as suas particularidades.

O representante da República daCoréia, Y. C. Yang, usou da pa»lavra, depois de Éden, porém re-peliu o plano indu "ou qualquerresolução que vise o armistício",sugerindo que em seu lugar sejacelebrado imediatamente um pie.blsclto em toda a Coréia. Yang re»clamou "a vitória total e sançõestotais contra os agressores da Co-rela". Disse que "deve-se dar umademonstração de que a agressãonão proporciona resultados. Istopoderá ser feito castlgando-«e oscabeças norfe-coreanos... É a se-gurança, não apenas da Coréia, ge-não a de todo o mundo livre- queestá em Jogo."

comissão que estude os possíveisefeitos da discriminação racial naÁfrica do Sul sôbre as relações ln-ternaclonals. Anteriormente, a Co-missão Política rejeitara a propôs-ta da União Sul-Afrlcana que diziaque as Nações Unidas não tinhamcompetência-para Intervir em as-suntos de questão racial.

O Peru uniu-se à União .Sul-Africana, para se opor à propostaapresentada por 18 países, em vir-tude da qual será criada a dita co-missão de estudo. Ato seguido, a

Comissão aprovou, por 20 votoscontra 7 e 32 abstenções, a propôs-ta escandinava que apenas exortaa União Sul-Afrioana a respeita ascláusulas da Carta das Nações Uni-das sôbre os direitos do homem.A recomendação da Comissão Po-lltlca sôbre a nomeação da comls-são de estudo será apresentada ago-ra à Assembléia Geral, para queesta decida em última instância.

Depois de aprovar-se a proposta

(Continua na 8.* página)

tar do país. Tantas funções lavam-no de um gabinete, a outro,durante quase 24 horas por dia,Há meses o general não dçjrm.amais de 4 horas por noite. AL-quando pudera agüentar essoregime?

NOVOS SELOS-Ciítrò, 20 (F. P.) - Os novos

selos do Correio egípcio queconstituirão a série em cursocom a efíg'e do ex-rei Faruk re-oresentarào o Egito quebrandosuas cadeias. Serão postos emcirculação a 23 do corrente. Ogeneral Naguib recusou o pro-jeto de um selo contendo a suaefígie.

NOVO HINO NACIONAL

Cairo, 20 (F. P.) - Foi aber-to um concurso entre os com-positores egípcios com a finall-dade de dar um novo hino na-cional ao país. Até agora 11projetos foram aceitos para se-rem submetidos a um júri. Masdois deles são tão compridosque têm poucas probabilidadesde serem vencedoresftrnrdura27 minutos e o outro 45.

SÔBRE O SUDÃO"

Cairo, 20 (R.) - O embaixa-dor britânico Ralph Stevenson,e o primeiro ministro egípcio,Mohamed Naguib alcançaram"algum progresso*-nas conver-saçoes sôbre o Sudão, hoje, aoque anunciou um porta-voz daEmbaixada Britânica. Os deba-tes duraram duas horas e serãoreiniciados na segunda-feira.

O-general Naguib conferen-ciou ontem com o secretario ei-vil do governo do Sudão, sir Ja-mes Robertson. Depois da reu-nião, disse que o Egito estavafirme em suas propostas sobre ofuturo do Sudão, tanto em pnn-cípio como-nos pormenores, eacrescentou: "esta 'é minha ul-tima palavra". t

Disse Naguib que "os prln-cípios gerais de auto-govêrno eauto-determinação no Sudap fo-ram 'aceitos por todos os »nte-

pontos uo acordo egipeio-suda-nês. consubstanciados nas prO1po.4íis egípcias."

Ihformóu-se haver sir Jamesi-filishladõ lin reunião certas "di-ficuldiidcs administrativas" que,a seu ver, surgiriam com a apli-cacãò d;-s propostas

'egípcias iVA declaração conjunta emitU

dá eui í;ii)Jt;e do general Naguibe de sir Ralph, após seu encon-tupi dizia: "O primeiro ministrorecebem o embaixador britânicoe as conversações sôbre a quês-tão sudanesa foram iniciadas.Foi alr-Miicudo-algum progressoe as discussões continuarão se»gunda-feira". -

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èm rotogravuraacompanha esta ediçãoNÃO PODE SER VENDIDO* SEPARADAMENTE

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PERIGOSAMENTE RADIO-ATIVAS AS ILHAS

MONTE BELLO•Canberro. 20 (R)"— As ilhas

dè Monte Bello. onde a Gra-Bretanha explodiu sua primei-ra bomba atômica, no mês pas-sado, encontram-se ainda,perl-gosamente radioativas e nao se-rão reabertas aos civis até ja-neiro, ou mesmo mais tarde —•anuncia-se, oficialmente, aqui,hoje.

A morte de Benedetto CroceENLUTADOS O ESPIRITO ITALIANO E O PENSAMENTO LIBERAL

EM TODO O MUNDO-

Bba^^ÍiSjfflHr<^ii^ii^ii^ii^ii^MiI . * mmZÊÈ^mmrSmmVk áW a m^^Êm^^f^mmmmf^mf^

se favorável à abdlcaçüo do reiem favor de aeu neto. Em abrilde 1944 aliou-se ao governo de Ba-doglto; foi mala tarde ministro deEstado no gabinete Bonoml, re-nunclando logo. Eleito presidentehonorário do Partido Liberal, Cro-cè tentou obter dos aliado* o re-conhecimento da Itália como alia-da, nSo como co-bellgerante.

Em abril de 1948 foi novamenteeleito senador em Junho renunciouà presidência honorária do PartidoLiberal por discordar de suas nova»tendências. Croce casou-ae em ida-de avançada, tendo quatro filhas;todas se estrearam nas letras,

O presidente Einaudl recebeu anoticia da morte de Croce. em Do-

gllahl. Piemonte, mandando lmedla-tamente seu secretârlo-geral Fer-

nando Cardone Ir a Nápoles apre»:sentar condolências.

Uma comunicação da U. P. a««i»centa que Crose se manttve lúcidoaté ao momento de expirar; era fa»moso por sua capacidade d» traba»lho, escrevendo nials de 100 obra»de vária Índole • Inumerável» arti»gos para a Imprensa.

Quando oe aliado» detenUbaccatia»em Salemo, em «etembred* lHfcBenedetto Croce entregou»» a uí»destacamento Inglês.

Senador perpétuo, em Wt votou« favor do Pacto do Atlântleo.

Vinte anos ante», fôr» tim dol ,cinco únicoí senadores ema votar»*»,contra o Tratado de Idrtrlo, con.duido entre Mussollnl e O Pontl-flce.

!

-Dados biográficosCroce em companhia de_Sforza, de "cache-col",

numa foto recente

A DISCRIMINAÇÃO RACIALNaçlles Unidas, N. Y., 20 (U.P.)

— A Comissão política Especial daAssembléia Geral das NaçSes Uni-das aprovou, por 35 votos contra 2,e 22 abstenções, a criação de uma

Inserimos neste número um ar-tlgo inédito de Benedetto Croce.O famoso filósofo italiano faleceuontem, com 86 anos. Segundo aReuters, fora atacado de gripe elnfccção dos rins, a -semana pas-sada. Chegara a notlclar-se que seuestado de" saúde progredia.

A.f morte chegou subitamente,surpreendendo

' seus médicos. Be-

nedetto Croce morreu em sua ca-sa, no Palazio Fllomarlno, cercadode sua esposa e filhas. Seu cola-borador, o professor Alfredo Parente, e sua bibliotecária, dra. Do-ra Marra, estavam com êle tam-bém.

O presidente da Itália, Luigl El-naudi, lnteressara-se pelo estado dofilósofo e recebia diariamente in-formações. Croce permaneceu emNápoles durante a ocupação nazi,temendo-se então pela sua segu-rança. - ¦—-

O presidente Einaudl partiu paraNápoles.

Centenas de chamadas telefôni

cas e telegramas foram recebidosna casa de Croce nos últimos dias,pedindo informaçóes.

De Gasperi Incumbiu "o

prefeitode Nápoles de apresentar á famíliasuas condolências e as do governo.De Gasperi presidiu uma sessãoespecial no Senado, em homenagema Croce, ontem.

Na Grande Guerra, Croce nãoaprovou a entrada da Itália ao la-do dos aliados; rompeu com Gen-tlle, por motivos filosóficos e po-litlcos.

Gentile era antigo partidário dofascismo. Croce assumiu atitudeneutral em relação ao fascismo,mas em 1924 se tornara um de seusmais ativos adversários. Seguiram-se então os anos em que foi bolço-tado, continuando a trabalhar na suavila de Sorrento. Os fascista* nãose atreveram a tocar-lhe. Sua In-fluêncla cresceu.

Depois dos desembarques aliadosna Itália, em 1943, Croce declarou

iEr Aôft^ .mmM \

CENSURA AO GOVERNOBELGA

Bruxelas," 20 (Ü. P.) - O 11-der socialista belga, sr. VictorLarock, declarou aue apresenta-ria uma moção de. censura aogoverno, devido ao voto do dt?-legado belga favorável a admis-são da Espanha na Unesco. Amoção de Larock tomará a for-,ma de uma interpelação no.Pár-lamento ao ministro dn Educa-ção, sr. Pièrre Harmel. Con-quanto não tenha sido ainda li-xada a data, esoera-se aue. amoção será dada a máximaprioridade de votação.

DEMISSIONÁRIOSParis, 20 (F. P.1 -Trás per-

sonalidades, pertencentes ao

RuthRoeersNO VOGUE

A PARTIR DO DIA 24

O bolchevismo não encontra esti-mulo na .vida moral e espiritual dohomem; brota antes de uma aspira-ção fútil e Infantil de libertação dotrabalho e da dor, rjue são lnsepa-rávels da vida e sem os quais a pró-prla vida definharia. Mas isso nãosignifica que o ideal bolchevista na-da tenha a ver coni o desejo, comocostuma dizer-se, de um "mundo me-lhor"; tal desejo e um aspecto per-manente da natureza humana, e seexpressa em todos os tempos em ter-mos diferentes, segundo as circuns-tfineias peculiares na ação c pro-gresso humanos. Êsse desejo, nós oentendemos como o desejo de ummundo essencialmente diferente domundo que vemos, com uma raçacie homens diversos da raça que co-nhecémos; é o mito do "além", do"outro mundo", tio Elyslum, o Éden.o Pamizo, o "reino do eleito", oulermos semelhantes.

Marx não apenas seguiu os mé-todos do dogma religioso, comoacrescentou outro também religio-so, o de uin paraizo perdido a serrecuperado e que se converteu se-gundo êle nn mito do bolchevismoprimitivo. Este se haveria perdidono correr da história, sendo suaperda assinalada por uma seqllên-cifi gradual de punições - em trêsépocas: escravidão, servidão e, as-salarlado; Deverá ser reconstituídooor melo dc um bolchevismo revi-vido e racionalizado, consciente deseu objetivo e natureza.

Enttrctanto", nenhuma das grandespotências jamais teve uma revolu-cão de ordem bolchevista; nem emnosso tempo oferecem exceções oscásbs da Rússia e outros estadosocupados pelos seus exércitos; pois

O MITO BOLCHEVISTABenedetto Croce, especial para o "Correio da Manha'

Inserimos êste artigo inédito, do oronde filósofo BenedettoCroce, — no próprio dio em que'as agências esptãham no mun-do a notícia da sua morte. E',; assim, um dos iKtimos trabalhosdesse batalhador incansável, que lutou contra o fascismo, emorreu lutando contra o bolchevismo, formas gêmeas da mes-ma tirania contra a qual Benedetto Croce ergueu toda a vida— c até para além da morte — a signa da liberdade c do res-peito à pessoa humana."o que não tinha sido até então,seria feito mais tarde", êle comen-tou ironicamente que na Rússia, enesses assuntos, o verbo sempre seconjugava no futuro.-"

A espécie de regime estabelecidona Rússia e chamado bolchevismonão aboliu o Estado,' como assenta-ra Marx; torna-o mais forte e maisabsoluto que qualquer, mais forteaue sob os czars, quando o Estadonão era "totalitário", pelo menos nograu atingido.hoje. A. igualdade eco-nòmtca não foi alcançada; a dife-rença entre os assalariados e os queocupam graus elevados da hlerar-quia, é multo grande. As grevessão proibidas; o lavrador stá prè-s oà gleba, e o trabalhador à suafábrica. NSo foi criada nenhumafilosofia nova, ou arte, religião oumoral, digna do nome, ao mesmotempo materialista e .proletária. Avida do espirito foi degradada eratôrias as manifestações, embora obolchevismo falhasse na extirpa-ção das sementes ocultas com as

p a hniM,A.isí-Trianarêrir quais essas manifestações renasce-a Rússia so ê»2Rs?aueíêm rão. como renasceram na idade cha-cia, como sabem toüo.s os que ilu.

virchcvlsmo

olhos para ver e ouvidos para ou-sabem também que o 1)01-

e as doutrinas de Marx,que os políticos russos invocam,servem sua política como instru-menlos de propaganda. Um escri-tor alemão que visitou o pais nosprimeiros anos do bolchevismo li-cou surpreso de não o ver posto emprática na administração^ «nio-M

mada primitiva e selvagemTodavia, por sua negação e amea-

ças, o bolchevismo age positiva-mente, até certo ponto. Como_êlenão acredita cm entusiasmos-gene-rosos, que surgem raramente e têmpouco efeito, obriga os homens eclasses reacionárias a ceder ante anecessidade dos tempos. Outros de-«envolvimentos apelai» reaultantw

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e de conseqüências menos benéfl-cas. Entre eles estSo o "ódio declasse", que nSo é sentimento espontãneo mas Injetado nal classes pro-letárlas por melo de uma fácil alian-ça entre sentimentos Insanos decobiça e de Inveja; a. diminuiçãoda Importância antes dada à cultu-ra ,e a substituição da cultura pelaausência dela através da propagan-da, o que permite a continuidadeda ignorância, e, pior da-_gue istoa envenena; a falta de respeito de-monstrada no tratamento das pró-prlas classes proletárias que, como"as massas", são utilizadas pelosdemagogos como projeteis numa-nos, como armas de seu fanatismoe ambição. Esses demagogos nãocompreendem nem amam os com-ponentes humanos das massas, co-mo foram compreendidos e ama-dos pelos artistas; nem mesmo osartistas membros do partido, por-que são privados desse dom pu operdem quando assumem papel po:íltlco; - nem os estudantes das esco-Ias especiais de arte proletáriaInauguradas na Rússia, que benefl-ciam a arte tão pouco como bene-ficiam o, proletariado.

Alguns -êxitos do bolchevismonão foram determinados por tuaIdeologia ou fírça social, mas PÇ;Ias grandes guerras do século XXque levaram à destruição, ou Ul-vez ao suicídio, uma poderosa •

*a fc»SH> Í9SH» ma .JLSfiT.

são do mundo, em dois podere» ouem dois grupos de poderes antago-nlcbs; um em «eu conjunto nisto-rico e liberal, o do Ocidente; o ou-tro o anUhlstórico o ditatorial, 11-derado pela Rússia. Êste ultimo,que como todo o poder tendo a serimperiallsta, nio podia certamente,nas lutas políticas e militares, re-nunciar aos meios eficazes que selhe ofereciam de, levantando cbandeira do bolchevismo e do mar-xismo, levar, á confusão ou a desu»nlão aos seus adversários, enfra-quecendo-os.

Por esses meios o bolchevismoatingiu força que n5o tinha antesdas duas guerras, quando estava jápor toda a parte em declínio. Éagora uma das maiores forças nomundo. Mas para alcançar êste graude poder ò bolchevismo íol com-pletamente-. transformado, revelan-do a Irrealidade de seus Ideais.Tqrnou-se meramente "eslavismo",Isto é, máscara da ameaça eslavaque ensombrou a Europa e o mun-do logo após a vitória da Rússia sõ-bre Napoleão. É essa ameaça que,depois de passar por muitas vicis-sltudcs no curso de um século, ede quase desaparecer e ser esqueci-da longo tempo, agora reviveconcentrada e amadurecida pelaqueda dos czars e da nobreza lnep-ta, ociosa fantasista embora gene-rosa; e pelo advento de um novoczarismo em-forma de revoluçãosocial mantida através de hlerar-qulas, Inspirada só no desejo dopoder, e armada com a tecnologiamoderna.

Como na Rússia, - também namente dos bolchevlstas que formampartidos em outros países nada res-ta do bolchevismo antigo, que eraracional • humanitário; apenas rei-ta o feitiço do imperialismo esla-vo, pelo. qual estto encantado» •— Sl www

sendo o destino da Europa e domundo. Embora continuem a recl-tar um credo marxista, é evidenteque quanto mais êste é recitado,menos é acreditado, e menos ga-nha autoridade na ciência.e na cul-

1 • tura, que avança sem êle ainda quesaturada pelo estardalhaço de suavoz estentórica. A historiografiabolchevlsta está agora sendo trans-formada em historiografia, — componto de vista dltérente — do beme do mal, da Rússia bolchevlsta, nu-manltárla e pacifista, contra o mun-do capitalista, um mundo de usu-ra inumana, aspirando impiedosa-mente a novas guerras e carnlficl-nas.

Hesito em ver qualquer crençaverdadeira nessa nova mitologia aeluz e treva, se a encontro em pes-soa de natureza critica, costumadaa anallzar seu próprio processo depensar; mas é certo que muitas sepersuadiram a crer nela. Isso cau-sa pensamentos dolorosos a quai-quer pessoa que não goste de viverem época onde proliferem a estu-pidez espiritual, a confusão entre averdade e a falsidade; na qual aspessoas digam o oposto do que sa,bem ser verdade; e onde a aten-ção se fixa somente sôbre o con-íflrto ou o medo Individuais, e on-de a alma do homem está tão en-durecida que nos parece ver nãohomens mas seres mecanicamenteconstruídos, fortes nessa coerênciamecânica, com os quais não temospensamento ou sentimento em eu-mum, e com os quais não há possl-bilidade de confiança mútua. Masatravés das sombras desse pessl-mtsmo emerge a visão de todos osque estão atormentados pelo mes-mo pesar; pelo sentimento dessafraternidade na dõr, nossa rêsõlu-ção é continuamente fortalecida; aresolução tenaz de defender a he-rança recebida dos que criaram,através do trabalho de séculos,aquilo que representa a única cl-vlllzaçâo; uma civilização conhecida como um perpétuo enriqueci-mento do indivíduo, e que nos foiconfiada a nós, os que vivemos

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Benedetto Croce nasceu em 1866em pescasseroli. filho de família deriquíssimos latifundiários, que pe-receu, toda ela. em 1883, no famosoterremoto na ilha de Ischla, salvan-do-se apenas o rapaz de 17 anosque estava destinado a tornar-se omaior Italiano de sua época. Passoua mocidade em Roma, em casa dosseus tios Silvio e Bernardo Spavfii-ta, aquele um dos chefes do Parti-do Liberal e grande jurista, êste o

representante da filosofia hegella-na na Itália. Mais tarde, ouviu aslições do célebre marxista AntônioLabrlola. Mas não se formou; t êssegrande espirito universitário nuncachegou a reger uma cátedra. Reti-rou-se cedo para Nápoles, dedican-do a vida e sua imensa fortuna éx-cluslvamente aos estudos. No livro"Materialismo histórico e economiamarxistica" (1900) rompeu com omarxismo, do qual sempre contl-nuou adversário decidido, mas com-preenslvo. Encontrou seu novo co-minho no livro "Estética comesclenza deirespressione" ¦ (1902),que é a obra fundamental da esté-tlca moderna, Em W03, fundou arevista "Critica", na qual escreveudurante quase 50 anos a maior par-te dos artigos e criticas. Reavlvan-do a memória do grande_çrltico li-terárlo Francesco De Sanctls, entãoquase esquecido, Croce tornòu-se omaior critico da literatura Italianamoderna. Nos seis volumes de sua"Letteratura delia Nuova Itália"abundam, os julgamentos severosmas nunca injustos, às vezes profé-ticos; foi o primeiro que condenouo perigoso estetlcismo de Í31Annun-'zlo. Em "Poesia e non poesia"(1923) submeteu as principais figu»ras da literatura do século XIX'aum rlgoroso_ tratamento de separa-ção de trigo e joio. O mesmo pro-cesso, aplicado por Croce em 19?1à "Poesia de Dante", fêz escândalona Itália; mas o livro é hoje consl»derado como fundamento da novadiantologla, assim como é funda-mental a "Storia deli' età barrocain Itália" (1929). A segurança dojuízo critico de Croce baseava-seem suas convicções filosóficas: o au-tor dc "Clô che è vivo eclô che èmorto delia filosofia dl Hegel"(1907), foi, junto com seu então ami-go e colaborador Intimo GiovanniGentile, o arquiteto da renascençada filosofia hegellana na Europa ln-teira. Portador da multlssecular tra-dtção filosófica do Nápoles, Crocereuniu com o hegeliantsmo o cultodv "Filosofia di Giambattistá Vlco"(1911), tão diferente. Pois como bomhegellano sabia que "todas as íiloso-fias sáo irrefutáveis."

Êsse grande filósofo também foi omaior conhecedor da história de suagrande cidade de Nápoles, tendofundado a Socletà Napoletana di Sto-ria Pátria. Aos estudiosos napolita-nos c do mundo Inteiro abriu Crocesua enorme biblioteca particular, decentenas de milhares de volumes,abrlgando-a num palácio antigo queadaptou para êsse fim. Também co-laborou ativamente na evolução dacai» edltOra Laterza, em Barl, uma

das malorej da Europa, Hu» ÇJ***"""cou.os 39 volume» de »um ObruCompletas. ,'

A influência de Croce n* Itflt»foi, durante 50 anos, Imensa, «u«cumblndo a ela até marxistas comoGramsci; .só se mantiveram ¦ par.te os católicos, depois de a Igreja.ter posto no Index dos livros prol»bidos os "Opera omnla" do filosofaliberal. Da sua influência no es-trangelro dão testemunho os douto»rados honorls causa das Unlversid»»des de Frelburg, Marburg, Oxford,Paris, Bruxelas e Nova York. Sm1010, Croce foi nomeado senador doReino. Foi ministro da Educação nsultime gabinete Giolitti, em 1920,pouco antes do advento dr fascismo,do qual logo se revelou adversário._intransigente, rompendo por issocom o velho amigo Gentile, que ade.rira. Na sua "Storia d'Italia dal1871 ai 1915" (4ÍW8), verdadeiro te»souro (de sabedoria política, e nt"Storia d'Europa nel secolo XIX"(19D, assim como em numerososartigos da "Critica", fés corajoatssl»ma oposição ao regime. Em face d»grande sucesso daqueles dois-livro»,Mussollnl mandou exclui-lo de ti»das as Academias e sociedades cien»tlflcas, Inclusive daquelas que o pró»prlo Croce tinha fundado e ás qual»continuou fornecendo os recursos fi»nancelros. No entanto, assim com»os czares nunca-õflsaram tocar «raTolstol, assim Mussollnl nio teve (coragem de faser calar, pela violín»cia, o filósofo solitário, cujo pr»l«tlgio moral continuou inquebrantá»veL

Depois da queda do fascismo, «m1913, Croce interveio ativamente, ntpolítica para salvar a monarqul»constitucional. Fracassou,'' pela tèl»mosia do caduco rei Vítor ManuelIII. Mas não se deu por vencido. Es-creveu até o último dia, exercendoa mesma—-Influência de sempre,.Morreu com & convicção de que, ai»sim como os filósofos s5o lrrefuti»vels, também a Idéia da liberdade 4Invencível. — Benedetto Croce teráseu monumento em Nápoles. Matnão precisa dele para sobreviver,como o último dos- grandes euro»peus.

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rosidadé inconcebívelCORRETO PA MANHÃ - Sexta-feira, 21 de Noveinbro de 1052

l. inconcebível a lentidão do Con-i quldos,gresso, em dar solução ao proble.nia cambial e ainda ni'als( ineom•Aenslvcl n indiferença du Exe-iiitivo Federal diante dessa inérciaembora cl61e próprio, partisse a llll*nativa dc promover.lhe a solução.Kxceclc porem, a uma e outra atitu-

trigo e outros alimentosindispensáveis, ^bem assim, a moca-nização da lauvoro e a moderni-zação da nossa maquinaria Industrial.

PREFEITURABAIXADAS INSTRUÇÕES PARA EXAMES DE ADMIS-

SAO AOS CURSOS GINASIAIS

Melhor distribuição dos novos caminhões condutores dc lixo— Campanha tíe (loa<,'i'.',i voluntária c!.s sangue

T.° Caderno \

' de?, o plano adotado, da criação dc Ium mercado de câmbio livre. [iara. Ileio ao oficial, causador,

! •deste ficará subordinado a dlscrl-

-', sua prnUca, n.r ¦„„„„ dlj£ftfí! .''"."^^^oriclals. em cuia práticaaclas d„ .,r„r,„„t.. ^..„..„:X. .. I TO"''"'«"'5<- a prevalecer .essas mes

A tudoMsso, que sc quer remo I o prefeito João Carlos Vital bal-d^ar, iwo porá termo, comò.aflrina xriu Instruções para os exames'deio governo, o mercado livre de cfiin-1 admissão aos cursos ginasiais das es- jbio, ae vez que o aproveitamento ,™'í? subordinadas ao Departamento í

mas Influências privadas nocivas,quo tim. no Brasil, seu omin'"so Iparaíso, conforme revelam os es-cAndalos diários e multiplleadus,diáriamenle, denunciados pela Ini-prensa e das tribunas do Parlamenlo.

Tanto melhor do que u subscrl-tor destas linhas, sabem os técnicosoficiosos, 'alguns congressistas en-fronhados nessa'matérla, como por-

a Incapacidade go-1 ,;V.Y9z.Çf de grandes interesses par-tlcular.s, que o paralelismo dos

rio iiruriiiwlc, desequilíbrio daeconomia nacional. Não nos faltaautoridade para açeutuálo om vis-la de uns manileslanini!,, '

cm talfénlido, d. sdo i£úol período de tempo,

Essa permanência dõ arbítrio ofi*ciai, em relação ao câmbio, piirale'lamente, á taxa oficial, só pod:-ráenvolver a permanência daqueledesequilíbrio, causador, qúe é, dasnossas angústias. ,0 fato ^acentua,ri um súj tempo,vçrnamemàl c sua ausência dc' co.rògein diante das medidas decisivas d's L'!"nblos *-• ° livre'e o oficialqtie sc linpõ.m. entre as quais assi- "5o porA term0 ao desequilíbrio daHajamos'» da supressão resoluta'""1"'" ecunoml«! antes, até e. pelodesse arbítrio, consistente na dí*'crl. I cül,,r'"'io' 9 agravará. Apenas. a'ònílnação,:irtiÍ!ciOíaque suaorática ' descqul"bl'io' B"tve, Indivíduos fa-tem acariciado. j vorocldos e outros que nâo o eram,

Referimos', nqjfsè particular; à ta- ! no P""5"110' Juntará outro Igual oux.-i p.ivileg ada dp câmbio forn cido í "lais gl'U-antc e '«•«••oso. isto é, o quehos: funcionários tivis e-jnfjitares da I 0,co,'rcrâ cntlc Prupos e, classes, dcUnião, oi,reviu liícira sc Introdu-1!?",<;ns' »u categorias dc interes-zeiii, abiisivàmeiiia,' os particulares 16CS' b°nfonria lhes sejam oq nãoprotegidos do govêriio, as'"operaVãos vinculadas" c a fixação dospreços de certos produtos, em cujofinanciamento pelo Banco do Bra-sil, por conta du Tesouro Nacional.

de Educação Técnlco-Profissiunal. aquais vão publicadas em nossa sec-çào de Ensino.

Será realizada; no próximo dia 25.à.itl horas, a cerimonia Inaugural da"Campanha dc Doação Voluntária

Prefültura. A solenidade será pre*sldlda pelo prefeito Carlos Vital.

O prefeito reuniu ontem, o Se-cretárlo de Viação, o Supcrinten-dente de Transportes e o diretor doDepartamento de Limpeza Urbana.

de Sangue" cm comemoração ao 8" I res de liso recentemente adquiridosaniversário do Banco de Sangue da | nus Estados Unidos

distribuídas as preferencias gover-iinmetilals. E permaneceremos no

; | atual regime, cuja vigência arrastao Brasil rumo ao desp-.nhadelio, on-

I de acabarão a própria Independênatravés dç emissões de papel-m&j econômica c a soberania, na-da. determinados em flagrante

~tje7 don'"''«acordo com a paridade cambial! Entretanto; a reforma fundamen-i>'lrlal, (|ue lhes impede a exporia-ção. Torna-os por essa forma, "gra-vasos", reservada, porém, rs,sa mu-iiiflcêncin oficial aus produtos que'

Jntciessain certas categorias maispoderosos de Interesses privados,fortemente apadrinhados cm haut-liou, Esse -crédito, positivamenteabusivo, avoluma a Inflação monetá-ria e paralisa a circulação ilas rique*ns correspondentes, com graves da-

:nqsj para a economia nacional, o |: equilíbrio, da nussil bnlariòa comer:.nal,'cm deirlnientíi dp crédito in jternacional do pait, seni falar nagiavisslma situação a que nos leva!

¦ a dificuldade crescente de Impor'tarmos maiorias primas', c produtos -essenciais, como os earburantès li-¦'

tal da nossa política, cambial n.ioseria nenhuma fantasia aventurosac sim o único melo de corrigir, poruma vez, o profundo desequilíbrioeconômico do Brasil. Assentá-la-íamos em sistema de câmblo-1'iíilcot livre, honestamente praticando âsclaras e sem arbítrio, nem, dlscrlmin.-çín de espérle alguma, par» fu-gltmos aos abusos. A jornada se-ria. de principio: áspera e exigiriasacrifícios gerais, mas, com o cor-rer.do tempo, alcançaríamos a nor-malldade econômica e duradoura pazsocial, pondi, dessarte. termo aosoesadêlos que nos atormentam,Haja sabedor.a e firmeza.

DESPACHOS \l>0 PREFEITONa Secretaria do Interior e Se-

gurança — Antônio Fellx FernandesAprovei a minutai Itaul Brito —Salvador Sampaio Ferraz e WaldyrGranada[\— Autorizo. \SECRETARIA GERAI, ÜE AUMI-

NISTRAÇAO)

DEPARTAMENTO^ DO ,PESSOALDESPACHOS DO DIRETOR '

Arnaldo Soares —' Antônio Bar-bosa Cardoso — Antônio de AraújoAntônio Francisco Correia — Al-bertlno Antônio Silva — Alcími Bar*bosa1—|Berta Teixeira doÃFreitas1'cdrosa — Eládio de Jesus — • Ju-pira d eSòuza — Jo:é Mnria Men-des — Jaime dc Souza Mendes —Joaquim Dias Faria — João Onn-fro — José Duarte - Luiz Fellx deCarvalho — Mariano Tavares FilhoMoaclr D'Avila Bittencourt —Magnólla Menezes dc Araújo Bar-bosa — Malaqulas Severino dos San-tos - Oslrla C- Vasconcelos — Ocla-cllla Silva Real — Primitivo de Oll-velra - Rubem Nora e Sidnev Mar-Martins Gomes dos Santos - Uele-rido nuanto an dlrrilp â licença*prêmio.

SECRETARIA UK EDUCAÇÃOK CULTURA

ATOS DO SECRETARIO

horas, o pagamento das seguintespropostas dc empréstimos:

Comuns extre numerário» — Còdl-eo 3't — Propostas:

348a - 3!b:i _ anir, _ a-ge341)7 ~ 31011 — 34011 - 341)03401

Combinaram medidas de umn melhor ^oao do Rio e outros mestres dddistribuição pelos dlitrltos de Lim- "".Prensa serão homenagéadoo.pezã Urbana dos caminhões coleto- ™-le' l)e'° SÍlirl'cato dos Joriia-listas, comp ptirte do program.ttle^comemorações da "Quinze-

nu A A diretoria desse órj?ãu,ucompanhadu dos associados,depositará flores nas ermas dosiornalislas já falecidos e que,devido á sua atuucào, deixaramíeus nomes inscritos na históriado país. Variòs diretores do Sin-aieato usarão da palavra.As 8 ;horas da manhã haveráuma concentração no "hall" daAssociação dos Empregados doComércio, de onde sairão incor-porados os dirigentes do Sindi-,cato dos Jornalistas Profissio-nais. E,terão inicio, a seguir, ushomenagens.

NA ERMA DE EDMUNDOBITTENCOURT \

As, 10,30 os jornalistas estarãonn erma de Edmundo Bltten-court, na praça que tem o nomedo fundador do Correio da Ma-nliü. _

O sr. Luiz Guimarães, presi-dente do Sindicato, deverá usarria pMiiyrri para falar em nome

HOMENAGEM DOS JORNALISTAS AOSMESTRES DO PASSADO

^dmundo BHleniourt, Ruy Barbosa, José do Palroiinio, FolixPadjew, Jrao do Rio e outros serão reverenciados hois pelosprofissionais da inwcnsa - "0 Homem Trágico", na palavra

do sr. Assis ChaleaubriandEdmundo Bittencourt, Ruy Bar*bosa, José do Patrocínio, FelixPacheco, Ferreira Viana, IrineuMarinho, Castelar de Carvalho,

0 a?m2£cE

SEi Laboratório de inquietações

Comum rxtranumerárlo .<- Segun-da chamada — Cádleo 'U — Propôs-ta: n?62 ,

' Emérgíncliis — Matriculai:

<«.< I Seara

Prof. ClairJio Goulart de Andrade ,^'™"t?na PT"" 80 ,l!assud» I.» de do,en,bror £C Pflr?o'UA,eere IT_ Ti °

S, !'° \»Sg!SRTel K-SSòi I30Ü451

Ueslsnavões — Para o Departa-mento de Educação Técnico Prõfls-•lonal. dos nroíessores de EnsinoTécnico — Curso Básico — Jorgezarur e Nel.v Maria Ferraz: para oServiço de Exnediente, do^datiJógra-! atéfo, Beatriz. Silvia Wcrneck Pusá:nara o Instituto de Educação (Esco- :la Norninl Carmclii TJtilrai. rio pro- '

tessor dc Ensino Técnico (Curso Bá-!sieol Feia Mòsoovlclij.pnra o Depar-1tamente de Educação de Adultos, doprofessor rie Curso Elementar Suple'-tivo, Maria dn Glória Ribeiro dcj M-walliãe--. para o Serviço dc Ad-; nilnlstração, do datilografo, Ncl.v Fi-; guclredo Ferreira: para o Departa-

: inento de Hlrtórla c.Dccumcntacão,¦ do datilografo, Cl.iúdclina PerelríiI de S;m-*a: e, dn oficial administra*

tivo, Walcvr Dorrtron: e. nara o Ins-! tituto de Educação, do professor r'e! Ensino Sccund.lrio, Ginásio, Jnscíl-

na de Castro c Silva Gaudenzl.

j «Si — lm — 757 1105V.ml - 27S9 - 3445 .- 385.14106 — -4259 — 5032 70338'!27 - 1(11106 — 10834 11544

14:84 — 15013 — 100.14 11)34611)434 — 21136 — 21583 22,"8322H74 .— 24314 — 24653 2030B-7004 — 28090 — 29445 2054729806 -' 31332 — 317.'8 3275833339 — 33708 — 337-13 3437234376 — 37Í06 — 37897 37950:'8I3B — 38409 — 39533 41)15141529 -- 43174 - .43428 4437015001 - 45503 — 47345 4773548550 — 148539 — 49180 49098fiOO-2 —,5(11811 - 5!5?(| 54959.VHfil _/ 59(||)9 _ (iQODi, |!CT.,635111 — 67591 - 68191 7319399251

(.'asamciilus — Matrículas:1|Í)II8 - 52516

Casamento — Segunda chamada —Matricula 14772

na sede do Sindicato, em prós-seguimento às homenagens aosmaiores jornal stas do pais."O HOMEM TRÁGICO"

Publicamos, abaixo, o discíir-so pronunciado pelo sr. Assisehutemibrjãpd,.-a/9 do correu-tc, em Rãnclr-Ha na Inaugura-çao do Centro de PuericulturaEdmundo Bittencourt.

As palavras do senador parai-pano constituem um estudo ana-litico da personalidade do cria*dor desta cusa. Foi o seguinte odiscurso:"Senhoras e senhores.

O que estamos presenciando holeem .gancharia; que 6 uma cidadede 17 anos apenas, dlr-se-la o in-verosimll. Zezé de Almeida ofere-çeu uni Centro de Puericultura,traçado pelo arquiteto Oscar Nie-me.vçr, de 420 mil cruielros nfor*o seu equipamento, mandado deSao Paulo pela Legião Brasileiradc Assistência, c no valor de 60mil cruzeiros. Ali fora, no pãtco.está uma camlonetle, inteiramentenova transformada em Posto Vo-tante, quc o benemérito cidadãoportuguês Manoel Penco ofereceu aRaneharla, paia atender o proble-Ia àelesix da criança na zonaruiaj. Esta, meu? caros d s Alov-sio de Carvalho Filho e Paulo Bit-tencourt. é uma página cívica daAlemanha, dos E tados Unidos, da¦sulca, ou do Canadá, Quem Ima-

AGÜENTE...F.m Londres já sc sabe que

estão dando vultoso prejuízo aogoverno as ferrovias rcceiileinen-te adquiridas. Pnra uma receitaa licitas de 2.671.000 libras, adisfcsa realizada atiiiyíu '.'358.000, isto é: a despesa foiti cs vezes e meia superior à rc-ccita.

Como a Santos-Jiiiiiliiií temabrcscntailo saldos, certamente oenorme ilcficit corre fior contada l/copolilina) Grcui-ircswru iIlliciit-Coíiilliistó. que sàò as ouIras ferrovias de propricila-leParticular. compradas pelo Te-sátiro, com os saldos esterlinosque ficaram congelados nos ban-cos inr/lcscs.

Guando outro dia lutamos uodéficit da Central, mal sabíamosdesse outro déficit dc 6 ÍÍ87.0ÍK)esterlinos, ou sciam: cerca de400.000.000 de cruzeiros. Diantedisso res. de 500 milhões

•us juiiiaiisms. y agruciecimen- dT7»7^? ,£rVnj;f' um*f cldad<*o será feito pelG dr. Paulo Fi- se nüm «forco de amZhí'^-diretor deste jornal. Foram deza^^^TeMitma/T^" 5ra,^

O pagamento das propostas anun-ciadas neste mès e não procuradasi presente data, far-se-á ásquintas-feiras.

'ho,convidados pára a solenidade oorefeito Carlos Vital, o minis-tro Simões Filho, os srs. Her-.bert tóoses, presidente da ABI,Elmiino Cartlim, presidente' doSindicato rios Proprietários deJornais e Revistas, diretores detorlosos jornais desta capital e"¦tações de rádio, os srs. PauloBittencourt, Paulo Filho, CostaReco, Mario Alves e os asso-ciados. ,

As 1G.30 haverá um coquetel

M EMENDAS AO ORÇAMENTODO ffflSIÉRÍO DA JUSTIÇA

Discutidas e vòfadas, ontem, na Comissãoce Finanças da Câmara

DESPACHO DO SECRETARIOOsman Marinho — Aulorlzo. AS. G. r.: Construtora Rin de Ja-nelro Ltda. — Exncça-se o cartão

I de Inscrição: José Dabul — Arqul-ve-se em rista da declaração do In-teressado. i

DEPARTA.MIOTO Dl; KULCAÇAOPlUMARIA

ATOS DO DIRETOR

GIGANTESCA ÁRVORE DE NATALHA 0MÂBD'A

'Missa do Galo na Quinta da Boa Visti — Ou-

trás comemorações populares do Natal

A discussão das emendas do Se. inade» ao orcaménlo /pela aprovação de muitas' modifica- 1'eslsnaníes - Dos professores dedo Ministério i ções., mas quase todas no sentido • cllrE' Primário: Oulcldcs dc JWürn....

justiça. Iniciada c terminada,! de iiitrftluzir retificações on „„„,*. í -?rM?e'_MaEf» a e^"]:l "'s''ll"'l Mcrmtcin, na Comüssao de Finanças daCuinnrn, coinclcllndc

nrèsentas rinlás iniciativas toma-das. Quanto às comemtiraçÕBSda maior festa da cristandade,db;-? que exa pensamento daPre/e tura prqrwcionar, àqun-l.8s que ooii auiilquer motivo não

.•'ii inde cnni".'Ttr>i"'-l,ti um Na-tal ijiewis melancólico.

ARVOr*K GÍÒANTESCA

Entro o« nrfi'etns, uni ."ins o'tedespertui.' in-is interesse, dpÍo••eu i*>er,;:.i..,--'o. foi o da ci*éçâò,

,,„ ,,„ r. • ' t"m uma s-s- I '"ais, importantes, figura a que ei--

dn c r',„q,lSso, atraiu uma, var, | ta de mais de 9 milhões de cime *Incclia ,'o,„,„,,.','dc senadores áque { rus. a despesa con, o pessoal per-

o-Wb L ¦'"' A6m Ü0 '•'"'• Vi" ""ineiite do Ministério .para ateu-t..uno Freire, que,'acompanhou os | der aos i

de Ihtrftluzir retificações 6u peqúc'-' HiS a !es™ln ÍWiXnos aumentos de dotação. Dentrl^ Teséo^-Ü^Z^ fâZ'^

va Eiras, para a r-.n'n "Araújo Póv.

debates na qualidade de relator rio.Senado, for-mi ainda notados os srs.Álvaro Adolfo. Dario Cardoso, Alol-sio de C-.rvnS.io e Ferreira dé Sou*za, todos preocupados com o desti-no das emendas.O relator fui o sr. Jandiil Carnei-io, cm substituição ao sr. Aloísio

de Caslro. que se aclia com a nossadelegação na O. N. U. o seu pare-cer foi «eralmente aceito e concluiu

JUSTIÇA'MILITARRelaxada a prisão do engenhei-

tu Oslo TorresO Cõn7üio dc Justiça da 1.» Au-

dilorla da 1.* .Regifio Militar, queestá pioecssãndq os acusados de ati-vldades subversivas mw quartéisliesta capital, esteve reunido, ontem.Ifrido d liberaclo relaxar a prisãopreventiva dò engenheiro Oslo rir-res e dos sargentos Mário Moreirae JoséiEisno dos Santos. Quanto aos•demais, rijsolveu manté-los na' pri-sâo; N*o tocante ao major José l.e.m-dro, deiMOu de tomar conhecimentorio seu pedido de revogação de pri-são, por haver requerido l)abea's*.'orpusao Supremo Tribunal MUI-tar, quejiçaba de requisitar os res-pectlvtp autos em originais.

I.1PEGÜLARIDA0EJ NOCOIÜRSO PARA

PÜSTAHSTA .0 presidsniè da Rerública

m^ndsu promovera apuraçàd

Em virtude das denúncias de irre-'-'ularidarics verificadas na prova dearitmética, do concurso para posta-lista, realizado pelo Departamentorie Correios e Telégrafos, nesta" ca-

, pilai e em dlvercos Estados, o pre-sidente dà República1 determino;!!quo o D \SP proinovesçfí a apura* icão.de tais irirgularidadcs. Após ;• •xanihiiir.a questão, jí-sse Departa- I

iinenío enviou exposição dc motivo.-,!an chefoldõ governo que exarou o]seguinte despacho: "Aprovado. A04MlnistériJ) da Viação para. na forma ]Jjroposta, promover a apuração das 'a.logndas irregular-idnclcs, bem co-:mo de qualquer outra porventura 'existente nos serviços." |

nncargos decorrentes da lsi1.630, deste ano, que alterou a car-reira de comissário de Polfcia, bemcoino para cumprimento da deci-são judicial proferida pela 3.' Varadn Fazenda Pública, em favor dotgtiarda-clvis.

Outra emenda de 1 milhão e 200mil cruzeiros se destina á comprade dois geradores elétricos, uin pa*ra a Penitenciária de Bangu e ou-tro pura a Penitenciária CentrnlSuscitou discussão, ainda, uma ele-vaçTio de 2 milhões para 3 milhõesdé cruzeiros, em favor da FazendaEscola Governador Amaral Peixoto,subordinada ao Patronato de . Me-inores, em Bem Posta, Estado doRio, para prosseguimento de obras.Explicaram os srs. Oswaldo Fonse-ca e Carlos Luz que ss tratava de

jastltulção sediada no Distrito Federal e presidida pelo desembarga-dor Sabola Lima, com o único fitode atender aos menores desampara-dos do Distrito Federal, embora lo-calizãda a construção no Estado doRio. F, foi lambem aprovada.

O sr. Parslfal Barroso relatou aparte das emendas ao orçamento dóMinistério da Justiça que deviamcorrer por conta dns verbas de va.lorização da Amazônia. Foram to-das aprovadas, no montante de 12iiiilhões e 800 mil cruzeiros.

Ijit!3, mie, durante dois anos.leciòma-á na Faculdade de Le-: ras da Universidade de Lisboa,por incumbência do Itamarati.

Neste centro de estudos dePortugal, sob os auspícios daD>visco Cultural do nosso Mi-

0 BAILE DA PROPAGANDAÉsle ano. o Baile da Propaganda

I será das 16 ás 22 li», e. como sem-I pre. no High Life. na rua Santoi Ai^aro. Mantendo o\brilho da.Círa-

tlicf.es, a Associação Brasileira dcPropaganda promove oa festejos doDia da . Propaganda, culminandocom o cftado baile, dia 6, sábado.durante o qual serão distribuídosrefrigerantes * haverá sorteio devaliosos prêmios! Os Ingressos paraesse baile, dks II is 22 hs„ podemser desde já adquirldosTiõs soguin-

,tes pontos: portaria da Rádio Na-cional; Jornal do ' Comércio: sededa A.B.P., rua Alcindo, Guanaba*ra. 17. ll.". edifício Regina.

¦*•*

Dr. Von Doellinger da GraçaTUMORES F. CÂNCERPrevenção - Conselhos - TratamentoRAIOS X E RADIUMAssembléia 03 iKanltz). 4 horasTels.: 2(!-lõj0 . .'Í7-2-I13 Hora marearia

I20G5)—Tf) «Qt t^

*úíOV»" ;;'' "v/V

isibVILHO

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LIVRE FUNCIONAMENTODO COMÉRCIO

para facilitar as vendasde lim de ano

O comércio varejista, como é depraxe nas épocas de fins de ano.está pleiteando a pennlralo parao livre funcionamento das casds co-mercials.

Sobre o assunto, a Federaçüo doComércio Varejista acaba de enviarao prefeito carioca um oficio emque solicita a medida para os dias15 de dezembro a 8 de Janeiro, Osr. Waldemar Marquei, presidenteda aludida Federação, ~J6slm argu-'menta: ...

"Parece-nos, {[datí venla", que ¦

concretização da medida ora solicUtada a todos resultaria benéfica: Amassa consumidora, pelas maioresfacilidades na aquisição de merca*dorlas; ao comércio varejista, pelaoportunidade de melhores~negócios;ao erário municipal, pelo maior vo-lume de arrecadação resultante da

, elevação dns vendas, e aos própriosempregados que, protegidos pela Ie-glslarão trabalhista, teriam oportu-nirlade de obter melhor remunera-ção ri."s horas extraordinárias even-'tnaimenie trnbailiadas.'J

to Alegre'.'; do tihbmhüdor: AmEteves da Silva, para a escola"Olímpia do. Couto".

UBPA.RTAJIGNTO DF EÍ)irÍ'.V(,:ÁOTpCXICO PROl-ISSrfAL

ATOS DO DIRETORüc«l;inçãn — Para a Escola Ben-to Ribeiro, tío Inspetor de alunos

Ugia Fontoura.

DESPACHOS DO DIRETORElias AhdaPa — Faça-se a apostila,a vista itas inforinacf.es; Lnura deSouza Brito — Autorizo, devendo,

porem, o requerente leçaMzar suasituação em época upnrtun».DEPARTAMENTO OE SAÜIM5 j

ESCOLAR |ATOS DO DIRETOR

Designações — Para estagiar no —¦ !,*Í.«D'-ÍM': a P!""nr de ' de abril de '• '¦•s.erio das Relações Exterio-•Uoj, do dentista Salomão Abitan. i res, Álvaro Lins dará cursos deN.Psarado0LCoer"e,iro<: KS^ I $Ê^£p r^ flMêria Magdalena Paz: e. para o I 8,1 I . í"a0 e, Preciso dizer da magni-P. Osvaldo Cruz, do trabalhador. He- l-Icle e £'a oportunidade da mis-lena de Souza Leite. . .-ao que le\-a ao estrangeiro o

».„„„».. n ,,n ,, ! witico. literário do Correio daE e s g~ Ç MntóiSS? V Mon,'.,ái ? ° Prímélw dos criti-no Ginásio Municipal Barfio do Rio C0S Me™r\°* A<_ np?», pais. noBranco, do medico, Emaiii de Araú- Consenso da inteligência brasi-jo Gomei Vieira. lsira. Seria iguclmeiite super-

,nc„„, A „ . . * „ . ilu relacionar à Impóítâhéla daríS,.í.,, ' s*uá* de p'0'p„ss?r''s 'ua missão a excelência dos tí-- Compareçam no prazo de 5 dias, tulos de Alvarn Iin«™ra Jao Departamento de Saúde Escolar. 11"? • ? AI^*0, ^'ns para lea-

Av. Almirante Barroso, 91, 6." andar *'/. -"¦?' a sua obra- a SUa expe-sola 602, de 10 às 14 horas munidos riencia e a sua honestidade,dc carteira de Identidade e cartão Neste registro, queremos ape-»n..prSloc1lo^os »e8,l'ntr5 eancliaá-.'! nas formular os nossos votos aoHlips^niamfnh^r^He: S?S?Í?1 ql,° ** ^"^ *lena Aballe Fernandez - Ivetè de 10Si congratularmos com os inte-Azevedo Matos — Juracl Lopes da 'cctuais e os universitários por-Silva — Luiz Cario: de Siqueira — | tüglíeses pela presença de Ai-Nair Oliveira de Souza e Neuza j varo Lins no país irmão.Gonçalves Pinheiro. ! . ,. • .A fim de apresentar suas des

SECRETARIA -DE VIAÇÃOK OBRAS ?

ATO DO SECRETARIODesignação — Para- o Departa-mento de Águas e Esgotos, do tra-balhador, José Alves de Macedo.DESPACHOS DÒ SECRETARIO

Reuniu-se ontem, sob a pre-sidència inicialmente do sr. Al-frerio Pessoa, o Conselho Con-sultivo Permanente do Depart.t-mento de Turismo e Certamesda Prefeitura do Distrito Fe-dei—1.

O objetivo da reunião. rp?:t-mi'.i-:;c em oxoluníl'. aos rr)ii-'e-lheirns pi^çentef os nlaniis tía->oi'i>'!í)í; pór anuél» dáncrttinieii-ío com rè/si'ênc!!i n inúmhvsbicisllvBS rio ii.ilerf.-sn turisti-co, not.'irlnnie,',t.e ás ati'.lén'es

os »XA"AA fest«1o!»;çÍ5 NTp_t,'ilj j erri" i-lena Gii)èl:*ti;-?ia,; de ííma• irrpiilcsca arvoro ds rnt-.tl, comtt; flfm-a anrôximádá de vinte eenco metros e com um diâme-.-vo na base r'.o dez metros, os-tentando to^.os o'i enfeites pro-no1!. Çcrá tiinbém fè"''ic'?nfwn-ta il"tri?)?i»d't a Av.'Rio Br-.ii-;*o e inpt-jlp.de • alto-falaPtès qne¦ri;ndiâi'ãò músicas alusivas aoNat'.-.r. -*r

Por outro lado. promoverá riPrefeitura,1 n-t (i>uinta di BnaVista, uma imbónsnts "Missa doGalo", jl,i.'Jvio?isclo-*«e "ara isi-otodo o èntíso Earo.ué do Tmoe-.T.dor./a-iMeinolrcão qtie se Ate-rilitoii por-ocasião dos ferteíos

véínta "B""r)os 'A-ras-I3?r-?o que fôbve p;1a últimoeve ,to poíerÊõ os lcltof-es e>.f-contrai* iiolicario detalhado emno:":i fp-Sd de es"o:'tes.

Oi.'"ir'o \vm tnris piMpído* ósti—balhò", roti'5'iT.csu à "pu-.ijj".ò, o uvefsJto Jc"o C:'f'os.V"i-i"_l. qui acombiinhou ón perto.'"das i<s sueestõss apresenta-cas, congratulando-se com ot

ÁLVARO LINSÀs 4 horas ida tarde de hoje, Juninoi*..' '""" XXX.,

a boruo do Vea Criti,* partira I Tencioi-m ainda os ditttitpíipaia a Europa o escritor Álvaro | xs ""'«'CÜiais construir na

fantil,' até enião"abandonai?» emnossa te ra? IEm torno de flnnehnrla, aglutl-nanas nelo Idealismo do-nnsso 11111-ravllioso Tio Candlnho. mais dezcidades constróem Centros e Pos-os de Puericultura, dos quais, nomínimo, (rés obedecem ns llnbávarquitetínicas do E*nlo de OscarNiemeyer. O entusiasmo popularcom que acabam de ser aqui rece-bldos o senador Aloysio de Carva-lho Filho e o proprietário e diretordo Correio da Manhã, do Rio evi-dcnclam quanto a pbpulaçAo deRaneharla se identificou como estaobra. que é a quinta ou sexta queo coraçüo de ouro de José Alfredode Almeida oferece aos cidadãos deua terra. Não é êsse paulista umespirito de Índole regional. Entreas suas dádivas de Centros de Pue-ilcultura figuram estabelecimento,como êste, oferecidos ao Norte eao Sul do pais. em demonstraçãodo timbre nacional de sua forma-

ção cívica. O movimento demar-rado com tio Candlnho e com Ze-Zé tíe Almeida, é um rio que ain-da nfio saiu das, suas cabeceiras.Entretanto, que volume já nAo tem110 seu cur o, impetuoso! Mais de18 milhíes foram amealhados pelapaciência e pela dedicação de Zezéde Almeida, que é o mais incan-sável e o mais loborloso dos tesou-rei os. O presidente do Banco Ban-delrnnles não se limita a tomar eaplicar o dinheiro dos outros. Suatnajiin, a sua maior magia, consis-te em tirar do seu, em pôr do seu,em construir Centros com a sua''nzciida que não sendo r!ca,,é. en-tielanto, milionária, de fô:ça dadi-vosa. Raneharla seíufahn nor aga-salhor uma comitiva chefiada portio Candlnho, o com mais tíols ca-pltães do valor do professor Aloysio de. Carvalho e do dr, PauloBittencourt.

Como o sorriso das mulheres aspalma; dos homens, as flores e osconfetes das c lanças ainda féssempouco, moblllzastcs 50 vaqueiros e 8vaqueiras, a fim de dar ao nordes-tino Aloyslo rie Carvalho a sensaçãode nue em RanchariaTêle estava emJeouié_on Pilão Arcado. Todos sa-bem que 80 por cento da populaçãode Raneharla é de nortistas e nor-destinos; baianos, sergipanos, pér-nambusnnns, pavalbano?, cearenses

(Continua na 6." pág.)

apenas' deve o Tesouro desde ;'iíir. sc preparando para um dis-ivudio dc, aProviimiilainciite unibilhiin. F, isto .iem coniar outraestradas que também sr achamreduzidas d coudicão de ferrovelho. Enquanto niio se corrigirêsse'estado ruinoso, nüo hâ ou-ira sohirão scuiio'o governo to-mar a si a rcspowabüidaile dosdelicits. Os part !culares que pre-cisam de transporte não Podemfinanciar despesas de ferroviasque não lhes pertencem, mas aovairimôuio naxioiial. O donottclnt. hois. o"c, rr nnüeiile comos acficiis. F. ainda mais: veiaa verdade dc frente, j Veia-a àsclaras, através da frohosta or-(ajiieniiirin submetida à aprova-C«í> do Legislativo.

Se tem dc pagar mcsmlf fmelhor não ter surpresa. Cal-culc tudo dircitinha c dê ciênciaao contribuinte da, quantia pnrquanto lhe licivn anualmente' assuas estradas dc ferro. Talvezdiaàle da enormidade das cifrassc decida p governo a limiar astirovv'<"ncias que o cato requerProvidências a prazo curto, por-ime as de prazo longo iá foramtomadas. Mo menos as qne sereferem à Central, com o em-

Continuam as investidas con-ira a segurança dá iniciativa1'i'ivaÜa, contra a tranqüilidadedo trabalho criador de riqueza

Sem nenhum ulm-tivo, apenaspara tlar vaüão aos pendoresditin espirito reivindicatlor malcompreendido, aipins dos senho-res deputados federais não es-nioreccni, não descansai), de suaíait.a de descstimular e assustarmesmo os empreendimentos par-ticttlarcs — min* país. por outrolado. tão pobre de sérios cm-preiMidimentos estataij.

da a existência de ricos no mun..do 'inteiro... Sei disso tudo —rico também cii na Iniágínada'de meus inimigos — e conheçopor forca dessa poderosa ilu^o'o que Há de árduo e dificij

'ni'

posição dé tini homem a quemsobeja o muito que falia a 0„.tros.;. Mas transportar'êss«sentimentos e recalques pnra. avida pública, e agir no Bj'a-j|t-oniQ se estivéssemos nalRmiiádas nações de economia defini.da e regular ao cabo dc muitasexperirnciiis — isso é io .;lra ¦

Há unia erpécic dc conspira- [ crave e ameaçadora liiiictita

viuiento, destinado à execuçãodos planos de melhoramento ela-borados pelos engenheiros da fer-rovia. em colaboração com a Co-missão Mista Brasil-EstadosUnidos.

*•»•.«»» »

ção cuia desordem mesma e ooue há de mais nrgunizado aimpedir que o pais viceje, quesc arme e cresça; para essesron'tirados, o que é preciso éacabar com a iniciativa,' afastaros aventureiros qtte vêm de fo-ra cnm o propósito criminoso eimm-rd '""' de ganhar dinheiroiimti. mesmo que dêem mais di-nheiro e progresso ao nosso paisP. prpt-iço nivelar tudo por bai-xo, provocando um clima de in-ccrtcz.a e medo, uma per^pecti-va má e Hostil —¦ a fim de quetios mantenhamos na situaçãoque desejam esses paiiamenTaresido grupo da ^virtude estéril),como nação eternamente sub-desenvolvida que se satisfa* comliberdades nominais ej resigna-sea uma posição secundária, colo-ninl, natmérrinia.

A Câmara Federal transfor-tnoti-sr, praças aos aprendizesde feiticeiros lá existentes, numlaboratório de inquietações paraos que trabalham duro e arris-cado e naturalmente visam algumlucro. No começo da atual Ie-

-gislatura, imaginaram, os virtuo-«W> estéreis, golnes consecutivospara a destruição de qualquerdc.scii) alheio de fazer alpnmacoisa: devem lémhrar-se os lei-tores das tcritalivas de suprimiras ações ao portador — o queseria um goljV realmente hábilajudando o empobrecimento /ia-cional. Um misteriosi, bom-senso anulou essa investida, maslogo surgiram outras, cogitandorie aumentar impostos e taxas.

prestimo do fíattco de Deseiivol- .A regulamentação da lei de par-

DE CABOS E SOLDADOSDA POLÍCIA MILITAR

O presidente da Republicaienviou mensagem ao Congresso,dispondo sobre o reajustamentodos vencimentos dos cabos esoldados da Policia Militar doDistrito Federal e dós cabos ebomhf-ifos do Corpo de Bom-beiios, também, do Distrito Fe-deral.

No Departamento de EdlflcaçSes —Ellslo Ferreira Afonso — Mi Brltzo A. Portnoi Ltda; — Lino PeixotoAmorim — Luiz Serra de Oliveirae João Marques da iSilva — Auto--Í rizo as demolições; Afez Abrahão —

I — Autorizo o cancelamento.

pedidas, esteve ontem à noiteem nossa redação o autor deJornal de Critico.

A MISSA "dÊ

ANIVERSÁRIODE DE GAULLE

Águas e Es-1No Departamento deilótos — Cia. Bràsileçdes e Montagens

Nn Departamento de Urbanismo —Alcides de Andrade Vasconcelos eBra: dc Blase — Indeferido.

, Conforme iá noticiamos, rea-liza-se amanha ás 11 horas, naIgreja da Cruz dos Militares, amissa em ação de graças peloaniversário de Charles DeGaulle.

Iniciativa puramente brasi-^ .«„a, e r.s-.i le.ra*. tomao> por amigos e ad-Ira de Instala-' miradoi^do chefe heróico daucstitua-se. ! Resistência, a homenagem é ne-' cessariaínénte alheia a aspectos

da política atual francesa. Visae envolve, sim, a Franca mar-tirizada e submersa pela ondanazi; aquela Franca que em 18rie junho/ de 1940, na voz deCharles de Gaulle, ao micro-Tone da B.B.C. de Londres.recomeçou a falar ao mundona linguagem da sua eternida-

Quinta da Boa Vi«ta, uma- gran-d° Cebola, nara que nelaseia:ofio-'d'i a "í.^ísra rto Cido". se•*ossível oelo próprio cárdépl cioRio de Jnheh-o; D. Jayma dcBarros Câmara.

,-Tôdn's essas providências se-rao levadas a efeito com a co-laboração intewal da Prefeito-ra e partici)! irniente do cotiiér-cio ern geral.

N.-.T4.T, pos Pnp1F3NO MARACANÃ

E-jtéve. ontem, em confrrên-oa com a sra. Darcy Varas osr. SylvioiSantà Ros*a. adminis--trador do Estádio Municipal,que, em nome do prefeito rioDistrito Federal, tratou com a'-¦residente da LBA de assuntos;Jíçfados á replizaeão do oroximoNatal dos Pobres no Estádio doMaracanã. Nessa oportunidadeficaram assentadas as medidaspreliminares, estando nlaneia-rio além da distribuição dos pre-sentes o oferecimento de umafesta á numerosa massa que &licomparecerá.

Conforme a iniciativa da sra.Darcy-Vargas, será feita, êsteano, no Maracanã, a distribui-cao, em conjunto, dos oresentesdo Natal do Palácio dó Catete.da L.B.A. e das Casas do Peoue-no Jomaleiro e do Pequeno Tra-balhador, tradicionalmente or-çfanizodas pela primeira damado pais.

0 REEGU.PAMENTO DA CENTRALDO BRASIL

Aquisição, de locomotivas, duplicação de linhas|- i e unificação das respectivas bitolasA propósito do empréstimo rie um de sua rêdc. Em geral, aí emprêsiu"bilhão de cruzeiros, concedido, ha. | de serviço públicos n&o têm empouco, pelo Banco de Desenvolvi- 1 caixa os recursos necessário* i am*

SECRETARIA DE FINANÇAS

ATOS DO SECRETAHIOl)esii*naçSe« — Para o Serviço de.

expediente, dos datilografes, Con-ceiçao Ponce — .ladyles da Silva -.-Carvalho c Yvette Juarez Távora de e da sua honra redimidade Souza Costa — Para o Departa-mento do Patrimônio, do datilógra-fo, Genoveva das Neves Loureiro; e,para 6 Departamento da Renda daHenda de Licenças, do datilografo.Mame Casado de Lima Antunes,

DESPACHOS DO SECRETARIO

un¦U

aM¦anaMUaaaaiaotia

Impo

Fernando de Abreu Teixeira —Indeferido. O requerente já obteveanteriormente concessões de caráterexcepcional, por parte da Prefel-tura.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

Será efetuado hoJc._djs J.I5 as 10

¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦•¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦-|iaaaaBaaaaa-*-.|.aalB|laiaB|,,

¦¦

¦¦¦¦

sio, Taxas e Contribuições—SAVÉRIO MANDÊTTA

A • EDITORA COLÉBRAS apresenta êste magnífico livro que expõe, embtilhant.c trabalho, a nossa legislação fiscal, a doutrina do Imposto de consumodo impôs o.-d-t renda, do selo, tarifas alfandegárias, etc, bem como a resenhacompleto do regime tributário brasileiro, desde os primórdios coloniais oosnossos dias.P r e ç o — C rS 2 0 0,0 0

Editora COLÉBRAS Ltda.Praça da Sc n. 371 - 8." andar - salas 815/816 — São Paulo.

'.-".-s»n»»n»««« «»-,-) i (30716)

7 FALTARÁ LUZamanhã, no Andaraí, em Copa-

cabana, Grajaú, Ipanema,Jardim Botânico, lagoa

e Vila IsabelPara permitir > esecuçSo de -con-

soltos, ampliações e outros serviço»na rede clítriea, serão interrompi-dos ainanh.i. dia 22. os seguintescircuito?, lios logradouros abaixomencionados:

Lagoa, Ipanema, .lardlm nntSnicoe Copacabana — 12 he 16 horas -Ruas Tabatingucra, Almirante Gui-lobel, Almeida Godlnho, Carvalhode Azevedo, Rcaedá, Ferreira de BeTzende, SacopS, General AIclo Souto.Negrelros Lobato e Conselheiro Ma-cedo Soares; Avenida Epltáclo Pes-soa, Praça Corumbá e Lagoa Rodri-go de Freitas.

Grajaú, Vila Isabel e Andaraí —ÍI às 15 horas — Huas Itabaiana, Gra-Jati, Caruaru, Canavieiras. Maré-ehal Jofre, Professor Valadares,Araxá e Gerlbá; trecho» da Avenl-da Júlio Furtado, entre os poetes821/3 e 824/8: da Avenida Engenhei-10 Riehard, entre os postes 1932/40e 1932/41; da Estrada Velha da Calxã'Dágua, entre os postei 3293/1 e3298/7, e dã Hua Borda do Mato, en

NOVO IMPOSTO DE SÍLOpor verba na aquisição de lotes

de terrenos no Estadodo Rio

Em sessão extraordinária queterminou altas horas da ma-drugada de ontem, a Assem-blém Legislativa fluminenseaprovou, após longos e esta-íantes debates, projeto criandoo selo imobiliário sobre vendade lotes de terrenos em todo oterritório do Estado.

O projeto aprovado determi-,na que o imposto do selo serápago pelo vendedor ou quemtransferir o imóvel, antes derealisado o íàto\ou.da assina-tura do ajo, titulo ou documen-to definitivo, mediante guia fir-mada por notário público oupelo próprio interessado.

Nos casos de loteamentos emzonas rural será ouvida obriga-toriamente a Secretaria deAgricultura.

O cálculo do novo impostoserá na base de CrS 20,00 porCrS 1.000,00 óu fração.

Os imóveis não oriundos dcloteamentos ficarão isentos dopagamento desse novo imposto.

monto Econômico A Central do Bra-sil, para execução de um plano de«equipamento e remodelaçío dellnhns dessa ferrovia, o deputadoMaurício Joppert,—membro-da- Co-missão de Transportes da CâmaraFederal e professor da Escola Na-cional de Engenharia, formulou asseguintes declarações à nossa re-portagem:.-— A Central do Brasil é a chavedoa transportes para o parque ln-dustrial do Rio de Janeiro e, emgrande parte, para d de Sáo Paulo.Como tal. tem que se aparelhar con-venientemente para poder cumprirsuas finalidades, por Isso que de suaInsuficiência de materlnl e de recur-ros (financeiros resultam enormes'prejuízos para o pais. Além da aqui-stção de locomotivas mais poderosase carros de maior capacidade, é in-dispensável que a Central do Erasllcuide da duplicação de suas linhas,dotando-aa de melhores condiçõestécnicas, bem como da unificaçãodas respectivos bitolas para um me-tro t sessenta, em tâda a extensão

UN CAMINHÃO DA COFAPA COFAP vai instalar um ca-

minhão-frigorífico a ser locali-zado na praça da estação, emCampo Grande, para vendas aopovo de carne e derivados.

Os preços do produto São osseguintes: — Filé mignon CrS25,00; carne de Ia sem osso CrS16,00; filé,sem aba CrÇ 16,00;Ia com osso CrS 12,00; popularCrS 5,00 e de carneiro CrS....10,0.0. 9 .

O horário de funcionamentodo caminhão é das 7 às 11 e das15 às 19 horas.

Com a instalação dêse posto,na 3a feira próxima, dia 24, aCAFAP.já conta com o total de13 postos nesta capital e mais6 postos revendores, situadoscm açougues particulares.

UM P0C0 ARTEZIÁNO PARAA CASA DO PEQUENO

TRABALHADOR

pllBçfto e ao melhoramento do pro'grania de trabalho que executamnormalmente. Havendo, entretanto,possibilidade de financiamento, asobras de caráter essencial poderiorealizar-se sem solução de contl-nuidade, com a garantia de paga*mento, dentro de pouco tempo, dodinheiro -empregado.

Concluindo auas declarações, acen-tuou o deputado Maurício Joppert:— A vista do exposto, a assinaturado empréstimo de um bilh&o de cru-zílros, celebrado entre o Banco deDesenvolvimento. Econômico e aCentral do Brasil, constitui um fatodigno de registro. Em verdade, opais reclamava, de há muito, a exis-têncla de um estabelecimento decrédito desse gênero, destinado, ea-peclficamente, a conceder financia-mento, a prazo longo e Juros mó*dlcos, a obras estreitamente vln-culadns aos Interesses da economianacional. Na maioria dos casos, es-«as obras costumam ser altamenteremuneradoras. Dado o seu vulto,porém, nâo podem aer, de ordinário!executadas com verba» orçamen-tárlas, nem financiadas por bancasque só fase mempréstimoa a praiocurto a Juro» máximos permitidos«m lel.

ticipação dos empregados nos lu-cros das empresas, por exemplo,deu ensejo a várias exibições deparlamentares, propensos, cons-cientemente ou não. ft matar etnsuas origens qualquer possibtlidade de desenvolver e enriquecero Brasil.

O ódio â riqueza, o preconceito jtislicialista, o irrealismodesses deputados i de tal espé-cie que os inibe de conhecer opróprio mal que estão pratican-do ao pafs e ao povo qút deviamantes defender e ajudar. Nãovou ao ponto de julgá-los (aesses virtuosos) empenhados nadestruição, no aniquilamento dofqturo e do presente do Brasil:iles tão só me parecem possui-dos de um poder cego. uma fôr-ça obscura e recalcada — jíocontra os ricos, detestam os ri-cos...

Bem compreendo o horror qifei»to de ser rico pode represen-tar, sei que os ricos não entra-rão no reino dos céus antes queo camelo passe pelo buraco deurna a-**ulha; sei como é absurdaa existência de ricos num paiscomo o nosso, e como é absur-

Nesta hora nada nos virá, quelíâo tcnlin origens na iniciativaprivada: assustá-la. confiiüili-ja;fàzê-ln lonier e tremer, diminuir-!llie os lionVontes, isso é crime— é, st-m exagero, uni vérdii-deivo crime contra a naçHo,

Não c.-nito louvores imliscri-minados à iniciativa particular':sei que o ititerèsse privado tenia> suas leis, e essas leis não sâosempre belas nciirnoliies, O queafirmo é que não há, fura dela,nenhum socorro que nus possavaler agora.

Os reivindicatlores mais justl.ctalistas precisam reconhecer oseguinte: destruir a iniciativaprivada, afastar com gritos eatos sem critério a colaboraçãopreciosa dos estrangeiros, impe.dindo-os de ajudar-nos com seucapital e sua técnica, não c vc*dar o lucro somente a élcs •—mas impedir que o próprio Rra*sil lucre, condenando-o ao sub-desenvojvirnento indefinido, 'miséria sem termo.

_ Que se pode esperar" da Ini*eiativa estatal — senão o des*gaste, o aumento progressivo 4eada vez mais sufocante da hu-rocracia? Se o Brasil respiraainda, é por obra c graça dcalguns cidadãos que ainda tra*halliain. uns poucos homens queainda não renunciaram à« suasambições, Mas em torno desseshomens, que fazem às vè?es cl.igalinha de ovos de ouro. vem-seerguendo e estreitando uni cerco,opressivo, ,üma implacável cam-panlia de extermínio: são os óhi-ces semeados pela administraçãopública já de si tardnnha e lios-til, são os entraves, e as perse-guições do poder legislativo onde;pontificam os virtuosos que nãoadormecem tranqüilos sem o jú-bilo de haverem cada dia acres-centado um pfego ao leito defaquir dos que produzem.

Agora,.,-na hora da vazante eda crjse/ inventam novas taxa*çfies spr#e'A'lucròs excessivos.Não há capitais para coisa ne-.tihunia. çtjste* momento: o desá-nimo yai*ti-eclrando ern toda par-te...- E os aprendizes de feiti-ceiros. instalados no laboratóriodo Palácio Tiradentes, ptosse-guem em suas inexperiências fa*tais, fazendo surgirem das re-tortas mágicas bandos dp tlmnô-nips que se espalham e com seusmartelinhos vão quebrando tudoque existe, em nome de nefastasfantasias.'

Enquanto isso, a musa da des-truição —-ou mesmo a vaga emisteriosa musa da decadência —que habita a alma brasileira,sorri imperturbável e funesta.

Augusto Frederico Schmidt

0 BRASIL NA CONFERÊNCIA DE COMER-CIO E PRODUÇÃO

Regressou o sr. Brazilio Machado NeloChegou ontem ao Rio procedentede Lima; onde foi participar dot

trabalhos da Conferência do Come-Ihb Interamericano de Comércio eProduçfio, como chefe da seção decomércio da delegação brasileira,

o sr. Brasilio Machado Neto, presi-dente da Confederação do Comer-cio. Mostrou-se satisfeito com osresultados alcançados e declarouque a Conferência se desenrolounum clima H« harmonia e de coope*ração continental. Disse que a dele-gaçSo brasileira — teve atuaçSomagnífica. Comentou qu* uma dasnossas principais téiei — a refe-rente à Intervenção do Estado nocampo econômico nío pudesse serdebatida devido ao cancelamento,pela ComtasSo Executiva, do painelonde deveria ter lugar".

Ai nostaa tesea, tanto dai seçõesdo comércio como da Indústria, fo-

ram multai 1 tAdas d* frande rs*percuiiSo para a economia do con*tinente. Mereceram a aprovaçlo daConferência, entre outras, as quedizem respeito à inflação, i apli-'caçgo de capitais e a problemascambiais.

CONFERÊNCIA CONTINENTALDE JURISTAS

Sua instalação a 28 — Homenagem ao pro-fessor Frederico Carpenrer

¦ ¦¦¦¦¦«¦¦aa¦¦¦¦¦¦¦<.¦•¦iiMiuiHliHininfl.tr> os postes 429/40 • 4JMH

NO NORDESTE 0 EMBAIXADORDA ESPANHA

Recife. 20 (Asp.) — Deixou/ estacapital, com destino a Natal, d em-baixador da Espanha no Brasil, queaqui inaugurou a Semana de Cer-vantes e visitou o parque industrialpernambucano,—Tecèbendo diversashomenagens do governo, da prefel-tura e da colônia espanhola.

Natal, 20 (Aip.) — EsU sendoaguardado hoje nesta capital o mar-quíla de Pratt de Mantontner^èm-baixador da Espanha no Brasil, queatendendo a um convite do gover-nador Sílvio Pedrosa, presidirá ainauguração do Instituto Espanho-Brasileiro, fundado recentementenesta cidade.

Ciente de que a Casa do PequenoTrabalhador, institulçgo ligada àFundaçSo Darcy Vargas, se ressenteconstantemente da falta dágua, ti-tuação que dificulta grandemente.6ua« atividades, o sr. Jorge Erdélui,diretor de uma firma construtorade poços artezlanos, resolveu pro-curar a sra, Darcy Vargas, direto-ra e orientadora da citada Institui-ção, e pedir permissão para, porsua própria conta, mandar construirum desses- poços. Esperam os 6eusresponsáveis concluf-lo dentro dopoucos dias.

LEVANDO aYf'ÃRARAQUARA

+ ATÉ CUIABÁSio Paulo, 20 (Asp.) — Em entre-

vista àrlmprenia, o governador Lu-cas Garcez exibiu a planta di fu-tura ponte que ligará os Estadosde S. Paulo e Mato Grosso, sobre orio Paraná. A importante obra per-mitirá o prolongamento da E. F,Araraquara até Cuiabá, sendo ¦ degrande importância econômica. Mc*,dirá 1.20O metros de extensão por20 de largura, permitindo o tráfegoferroviário c rodoviário. D3iitro de

Um grupo de magistrados,professores de Direito e advo-gados de todos os recantos doBrasil deliberou convocar osjuristas das Américas para umaConferência,; a instalar-se nestacapital no dia 28 do corrente,

> O TEMÁRIO

A comissão organizadora daConferência organizou o seguin*te temário: O conceito de liber-dade no Direito Internacional enas Constituições Americanas**Independência do Poder Judíciano; Auto-determinacão dospovos em face do Direito Inter-nacional; As regras de Direitointernaoonal relativas à guerra,OS ORGANIZADORES

A Conferência é convocadapelos seguintes (juristas: Henri-que Fialho - Elmãno Cruz -Arthur Marinho - José deAguiar Dias - A. Lopes daCosta - Sebastião de Souza -Iette ?v#> Souza - Carlos Sus-seklnd de Mendonça - OsnyDuarte Pereira - MaRarinosTorres Filho-. João AmaralÇ.ÍP

-, Francisco Rodriguesde Miranda - Carlos Campds -Ruy Santos - Luiz FredericoCarpenter - Onofre Mendes Jú-

?i0f -Alberto Pontes - Agos-tin.ho de Oliveira Júnior - loa-quim Gonçalves •- AlfredoWS" r Sinval Palmlira -Geraldo Irenêo Joffily - vitorGraeff - Paulino de Vargas Va-r% riS3oI°E^a Sampaio -Letelba Rodrigues de Brito.

HOMENAGEM AO PROFCARPENTER

r^.fdme-jr!i Conferência Na-.onal de Juristas, a Associa-ao Brasileira de'Juristas d2-LÍiz

araSr^2*Centro Acídêmiro^uiz Carpenter prestarão umate.?geme ao ,F°fesso? E3zFrederico Sauefbronn Carpen-ter, atualmente afastado da cá-tedrae das lides forenses emconseqüência de gra^ doença"-fâuEi n0ISI..d0£ man*festantesraiaia o desembargador Arturde Souza Marinho.

0 INVESTIGADOR VAI SERREINTEGRADO NAS FUNÇÕESCarlos Pereira da Silva propôs, na

Segunda Vara da Fazenda Pública,uma açio ordinária contra a UnISo,Alegou o autor que, tendo prestadoconcurso, foi nomeado lnv*«tigadordo Departamento de Segurança, ten*do tomado posse e satisfeito as con*diçSes do art. 2S. Aconteceu, porém,que fora demitido do cargo, semprévio inquérito administrativo. As-sim, pediu na aeSo a relntepaçío.com o direito ás promoçSei, pelotempo em que estlvera afaetado. as-sim como o pagamento dos proveu-tos, desde a dernlssüo até > voltaefetiva, mais os Juros da mora chonorários de advogado.

. A hipótese foi sentenciada peloJuiz Pedro Lima, que deu em parte,ganho de causa ao r clamante, man-dando que o mesmo fosse relnte-grado, condenando a União Federala pagar-lhe oa proventos do cargo,desde a declaraçfio da nulldade doato, até o cumprimento da senten.{«, mais os Juros da mora.

REFRIGERACION

EN IODOS tOS AMHI-NIES•

'* MAS CEN1RICO DE

BUENOS AIRES

TUCUMAN 535

¦Tk -m>M<..A- J -n i^ I *-.»*«M«UV « luuuvidiiu, JU3J1H0 OB^^^^^íW^^^^^mSSm^^^^^^}

-REGRESSAM RETIRANTESBAIANOS

Salvador, 20. (A.N.) - Noticiasprocedentes "Se Urandi informamquc. durante o mês de outubro, reAtornaram ao município círca de 40famílias que haviam emigrado para

OBRAS DE CHARLES MAURRAS£FSfS 3STn «~ «PUrre LoU: Aivadé Criua? ?' »" mée! c»rme>> «»* "M dcDé.«eh.„tt..Tn,c;d(S.,.,ao"'o,,L«>o",'tage dB L0" C" 3°M> L"

Pedidos pelo ReembMso Postal: EDIÇÕES CARAVELA LTDA.C. P. 3M1 — Rio de Janeiro(31156)

PSOIU ASIS14bs. is MUS.

"'Av «íi,; S.'"* da; 9hs' à« 13h»- - 3«" 5as., d.b.» «as, _ av. Beira Mar n. 262 . J.o andar - 32-7357.(33811)

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA — Sexta-feira. 21 de Novembro de 1952

CRÍTICAS A POLÍCIA CARIOCA | SURPRESAS E CONFUSÕES NO PROCESSO DO "FELIPETO"M. Paulo, 20 (Asp.) — Em sua úl-

tlmaat wunlfio o Conselho Regional doTrânsito examinou virios assuntos.O er.

'iT.ranclBco Silva Júnior rela-tou aa ilíííiJIJldades criadas pelasautoridades ptfífótójs <3o Rio aos mo-torlstas procedentcK.de s> Pau'o.atualmente é exigido ifíTí^verdadol-fo passaporte ao motorista \iu** en-ira pela estrada Presidente MSSíralio Distrito Federal, ainda ineaiíiij.que seja para uma permanência Uennucas horas. A, palavra passaporte,segundo o «r. Francisco Silva Jú-rior, deve ser tomada no aeu senti-alo estrito: um documento como ouue as autoridades cariocas exigemajçs motoristas de S. Paulo, outraadiem não é senão um passaporte,fornecido no cruzamento da fron-teira. P»ra permanência no DistritojTtderal, além das 48 horas concedi-USS pela ficha de ingresso, torna-seisfcessárlo visar a licença na Dele-çael» de Emplacamento, entre 11 oJ9 boras, e registrá-la com a car-iülrs, de habilitação no Serviço doTrânsito, entre 11 e 17 horas, apre-«ent&tido a ficha acompanhada alouma estamplllia ale Cr$ 2,00 e seloIs Rducsção e Sajíde no valor de'Orí 1.50. (

Quando o motorista paulista, - con-;triua o sr. Francisco Silva Júnior,

consegue atender a todas aquelasexigências, a policia carioca lançamão die outro expediente: a revistado veiculo e das malas, em busca dearmas proibidas, E quando encon-tra um revólver, levado pelo moto-rlata precavido, que sabe estar via.1ando numa auto-estrada sem lluml-nação e sem policiamento adequado,a arma i eenfiscada, ainda mewiomio exista licença para por|f de ar-

ma fornecida pela Policia de SSoPaulo, Alogam que essa autorizaçãodeixa de ser válida no Distrito Fe-deral. "S Interessante observar —acrescenta o sr. Silva Júnior — quea>ssas exigências são apenas na es-trada do Rio de Janeiro, uma vezque os automóveis do Distrito Fe-deral até mesmo os "paus de ara-ra", ingressam nesl», capital semluaHprçr verificação ou' obstáculo.

OOAZAR DO JERÔNIMO...A prlnclplo^tudo foi fácil para

Jerônlmo Mlranfla. com 28 anos asol-telro, sem proflssjão nem residência.Entrou no café eH?" "Centenário ,de propriedade de Y*»noet AjresjdaSUva, situado na A¥v Marechal Fio-rlano, 77, e escondeu^® nos fundos,no deposito de garrafas*,, „ ,

Quando o negociante., fechou acasa, Jerônlmo passou pai* ° tet0uaawi vwuuiiiiu iriiwuai fun, .. wm utuv UV ucopci VMIV1, UCO^Cl HUUe dali para o armarinho af? «rm» e viu o vulto, ao mesmo tempo queJ. Alves da Silva, situado lit R"a *da Conceição, 118, em cujo soVm<}0ao lado, n.° 120, reside num qm?rt0Manoel. O larápio furtou do nrmf"rlnho a quantia de 100 cruzeiros fdlspõs-se a snlr. \

Al é que foi "espeto", pois, pelobar, era* Impossível, e o annarlnho

tinha a porta cerrada, com cadeadodo lado de fora. Lembrou-se ent&odo sobrado, penetrando sem saberno quarto de Manoel, por onde Jul-gava poder escapulir. Manoel, po-rém, ao contrário dos outros "Ma-nuéls" que, depois de um dia deduro "basquete" mergulham emprofundo sono, tornando Inútil obarulho do despertador, despertoude sua garganta sala um ensurdece-dor grito de "socorro"!

O resto fot por conta do vigilantemunicipal, 244, e da guarnição doR.P.-8, que entregaram Jerônlmo ao

Distrito, onde, depois de au-juado, foi trancafiado no xadrez.

PRECIPITOU-SE SOBRE A UNIA FÉRREAUm morto e Ires feridos no desastre de Mesquita V*.,

A imperleia de um motorista pro-vocou, ontem, sério desastre, ondeuma senhora perdeu a vida e maisrei pessoas ficaram feridas. Ao en-nar na ponte que atravessa a 11-cha férrea, na Estação de Mesqul-in. no Estado do Rio, o caminhãochapa 3-B2-69, perdeu a direção e,além de colher alguns pedestres quenor all passavam, derrubou a amu-fatia da ponte prccipltando-sc noleito da linha. O motorista, perce-V»alo que não podia manter o vel-

culo, saltou e fugiu em seguida,evitando cair com o caminhão.

Do desastre saíram feridas as se-gulntes pessoas: Américo Costa, ré-sidente na rua Sarmento, 120, emMesquita; Faustino dos Santos, ca-sado, com SS anos; o menor Jairdos Santos, de 10 anos; e a senho-ra Ernestlna da Cruz, de 48 anos!casada, doméstica, que náo resis-tindo os padeclmentos faleceu aodar entrada no Hospital de NovaIguaçu. Os outros fe.ridos, após os

curativos retiraram-se, com^SS0"" „„,..,. .„,.,_ ,.„„„,„,,„ „sfio de Faustino dos Santos, quefi,» l_V„\£ r_l eS

,i,ficou internado em estado dti comaN. negócios das fellpetasA Policia de Nova Iguaçu entrou

em diligências para descobrir o pa-radelro do motorista.

Inesperadamente ouvidos em Juízo, Boisson, Ottati Júnior, Paulo Gualberto, Faria Lemos

e Luís Felipe, promovem a mais estranha mes a redonda — O acaso contribuiu para lançar

mais um pouco de confusão sobre o caso das "felipetas" — Muito tumulto e a falta de taquí-

gratos — Máquina gravado ra para os próximos "debates"

MORTO A FLEXADASJl'. -

Tentou aproximar-se dos índios "Gaviões"

Belém, 20 — (A. N.) — Os temi--.eis Índios "Gaviões", que habitamâ margem esquerda do Tocantins,voltaram ao Pôsto do S. P. I., ten-alo o sr. Martins Fontes, inspetor daJI. I. 2, tomado medidas acautelado-raj, evitando a aproximação dos ei-\ il liados, para não despertar as hos-tíüdadeg dos silvicolas. O rádlo-te-legrafista de Tucurul, sr. AzamoraSreias, do S. P. I., dirigiu-se, ema-ómpanhla de dois homens, ao localonde se encontravam os selvagens,que se mantinham a pouca distânciado Pôsto. Ao desembarcarem da ca-noa que os conduzira até ali, o sr.Azamor Areias advertiu, seriamente,dois trabalhadores da Estrada deFerro Tocantins que procuravamestabelecer contacto com os Índios,fazendo-os retroceder. Em seguida,o funcionário do S. P. I. e seuscompanheiros, foram ao encontrodoa aborígenes, servindo de intér-prete o indlo "Tlmblra", e convl-aiou-os 4 irem ao posto, onde lhes•erlam entregues ferramentas e ou-iros brindes, fieanío acertada a *!•

slla logo que o sol baixasse, pois,no momento, as areias da praia es-lavam multo quentes. Imcdlatamen»te os auxiliares do S. P. I. regressaram ao posto, a fim de aguardaro cumprimento da promessa dos"Gaviões". Foi então que um dostrabalhadores da Estrada de FerroTocantins, conhecido pela alcunhade "Maranhão", acercourse de umdos selvagens, tentando ton ír-lhe oarco e as flexas, sendo repelido pe-los demais ihdlos que lhe desferi-ram cinco flexadas á altura do co-ração e um pouco abaixo do ven-tre. O companheiro do Imprudente,por nome Joaquim Mota, apavora-do, tentou fugir, mas algumas fie-xas lhe atingiram uma das pernas.Os funcionários do s! P. I, vol-taram incontinentl ao local, provi-denclando o internamento de Joa-qulni Mota no Hospital de Tucurul,nada podendo fazer em socorro de"Maranhão" que se achava morto.Os "Gaviões", temendo represálias,¦atirai il ii un ti nas matas.

DEVORADA PELOS GAFAMOSA CRIANCINHA

Nova Delhi, 20 (F.P.) — Segundo o Hiiidi/stau Times, umacriança de dez meses foi morta e comida pelos gafanhotos numaaldeia situada nas proximidades de Jodhpur.

Citando o testemunho de um membro da comissão de inqué-rito a respeito dos danos causados pela invasão dos acrídios,esclarece o jornal que a criança íôra deixada num cesto pelasua mãe no campo, enquanto trabalhava num outro campo.'Repentinamente uma-nuvem de gafanhotos, de extraordináriaimportância, invadiu os campos e aldeias e quando a senhoravoltou do trabalho o seu filho havia desaparecido do cesto, queestava quase vazio pois "o seu conteúdo se assemelhava aos res-tos de uma refeição".

ACHOU UM CHEQUE E RECEBEU...VOZ DE PRISÃO...

tão obscuro caso dasura

louco, que num momento de cilseteria tentado dar um golpe espç-tacular? Seria apenas uma simplesvitima de sua própria boa-fé? Seriaum chantagista.' que num dos maio-res golpes já aplicados, passaria àlilsttSi-la como um "financista" exi-mio?

O processo que corre ná 14.» Vara luz sobre o tão obscuro casoCível contra Luis Felipe de Albu- "fellpetas". Luis Felipe^ seriaquerque Júnior, autor das "fellps-tas". tem tomado rumos dos maiscontrovertidos. Ora sâo declaraçõessensacionais I ou pseudo-süiiáacionaisde "Felipeto", ora são depoimentosde suma Importância tomados emsegrüdo de Justiça, quando não sãoacusações feitas coan o Intuito deestender a ífalaància a outras eniprü-sas ou pessoas. Anuncia-se uma coi-aa, de grande relevância, para logodepois, se notar que aquilo tudo r-ãopassou de balela, mentiras aj des-mentidos infantis. Assim foi na pri-melrá acareação feita com Luis Fe-llpe eum de seus prepostos, quan-do o falido, com ênfase c pompa,revelou qüe só poderia falar em se-gra-do de Justiça, pois tinha coisasde grande importância a dizer. Seudepoimento iria revelar nomes depessoas de responsabilidade e pes-soas influentes na política, e queporç Isso não poderiam ser dados ápublicidade. Coan o aparato que aléi permite, foi o depoente tranca-fiado em uma sala, com os advoga-dos, o juiz e o curador de massas.Dal se esperava tudo. Viria, por fim,a revelação tão ansiosamente espe-rada: seria revelado o segredo dos" e seriam

«tados os nomes dos componen-tes: jJâ"g8filedada de Luis Felipe. Fl-nalmcnle s3SÍt!>*>ncado *im P°uc° ae

O garçio Antônio OU Gonzalez,espanhol, casado, com 29 anos,quando apanhou o cheque do chio,teria exclamado Interiormente: "Ca-ramba, estoy rlcol "Depois, ainda,sob grande emoção, dlrlglu-ee aoBanco Comercial de Sio Paulo, nsPraça PIO X, 78-A, e ficou olhandopara as mãos do pagador, que de-moravam para apanhar o dinheiro,CrS 10.340,70.

O funcionário, porém, verificandoo n.o do cheque, 150.251-B, levan-tou-se rapidamente e, na volta, jáGonzalez estava "encanado", pois osr. Waldemar Soares Gulmar&es,despachanÉs. «sstdente na Bua, Teô-filo Otoni, 31, animunlcara antes ao

PASSAGEIROS DE AVIÃOSERVIÇO DE INFORMAÇÕES - FONE: 32-4300

RAMAL 16Por êste telefone da Empresa de Transportes AEROVIAS

BRASIL, V. S., que vai viajar de avião e tem pressa em seratendido, será cordialmente informado, recebendo todas asnotícias que julgar de interesse para uma boa viagem, rápi-da e segura.

Serviço de informações da AEROVIAS BRASIL —ff Tel.: 32-4300 - Ramal! 6

8,o Distrito que havia perdido aquê-le cheque, que lhe fora enviado pe-ia. firma Importadora Walter M.Limitada, situada na Bua Bragança,37, em São Paulo.

O Distrito, pór- sua vez, mandouum Investigador ao banco, ondeQonzalez recebeu... voz de prisão.

VISITOU 0 3.° DISTRITO0 CHEFE DE POLICIA

O chefe, de Policia visitou, ontem, Inesperadamente, o 3.» Distrito, percorrendo todas as dependeu-cias, inclusive a Seção de Roubose Furtos, onde lhe foram mostra-dos os objetos arrecadados em con-seqüência das apreensões realiza-das.

0 LADRÃO ATACOU 0 GUARDAB. Horizonte, 20 (Asp.) — Ka ma-

drugada de hoje, o guarda-civll Lu-dano Nogueira Sadios, na conflu-èncla das ruas Jacul e Salinas, sur-preendeu o ladrão Hélio Guimarães,tentando arrombar uma residência.O larápio atacou o policial com umabarra de ferro. A Rádio-Patrulhachegou providencialmente e pren-deu o ladrão, socorrendo, então, oguarda.

"VOLTA SECA TERIA SIDOASSASSINADO

Salvador, 20 (Asp! — Informa-çôes chegadas da cidade de La-pa, na zona do São Francisco, eainda sem confirmação, dizem queteria sido assassinado, all, o outro-ra perigoso bandoleiro "Volta Sê-ca", que serviu como lugar te-nente de "Lampeüo". "Volta Seca"esteve preso durante muitos anosna Penitenciária local, tendo sij"recentemente pôsto em llberdaipor Indulta do presidente dapública.

No dia secuiiitc velo à luz da pu-bllcidade o depoimento secreto do'.'Felipetu" e u que se notnu. foi queêle havia tentado "fellpefcrr" maisuma vez. Nada de novo foi juntadoaa» autos, nem úm nome foi apun-tado. Realmente, o gruuo de capita-listas americanos por éle anunciadonão surgiu, e, apesar de todos os es-forços, o processa] prosseguiu na suarotina costumeira.

¦ \

ENCENAÇÃO OU DEBOCHE .)

E cada vez que "Felipeto" é cha-mado a Juiiio, já se espora a mes-/ma -coisa: encenação ou deboche.Quando não procura, com gestos pá-táticos, mostrar-se—a maior vitimade tudo, suas respostas são tãò va-zias e contraditórias que se asseme-|lham ao deboche. Foi o qué acon-,teceu na tarde de ontem, j|'

Inesperadamente, sem que com-preend,*ssemos os metivos, o juizMarcelo Santiago, mandou chamar osr. Lldio Pereira de Sá, represen-tante legal do Banco da Capital, afim ds que depusesse uo processo.O sr, Lldio já havia sido- citado emdiversos depoimentos, como o ho-

,.mem que poderia esclarecer a si-tuífíá0 financeira de Luis Felipe na-quele—estVifefeUuento de crédito.Chamado a deoor.^mpareceu aoCartório da 14.» Vara^QX?1' masnada pôde adiantar, uma vSS'!}^-quando o falido ainda estava éfflatividades, o setor em que o de-poente trabalhava era bem diversodo que ocupa atualmente. Nada ti-nha que ver com cadastro, conta-corrente ou mesmo com a gerênciado Banco. Não pôde explicar seLuis Felipe e Paulo Gualberto ti»nham conta-corrente particular ouem separado e não podia a.iantarqual o movimento diário dos nego-cios do falido. Em suma, seu depolmento nada adiantou. | |

OUTRA SPPPMSA

Outra surpresa estava reservadaao repórter que, por força de rott-na, compareceu á 14.» Vara Cível.E' que no corredor do Cartório, seencontrava o sr. Paulo GualbertoCorrêa, sócio da Agência Castelo deAutomóveis, contra o qual já foirequerida a extensão da falência.Aproveitando a oportunidade, o juizMarcelo Santiago chamou o referidosenhor, solicitando seu depoimento.Êste não se negou a cooperar coma Justiça e iniciou dizendo que *raapenas um dos sócios cotistas e quea gerência da firma estava entreguea dona Branca Sofia Seixas da Fon-seca, representada por seu marido,o capitão Sérgio Faria Lemos da

Fonseca./Sobro o contrato quo LuísFelipe teria assinado com a referi-da' Agencia, poderia adiantar que,efetivamente, recebeu uma propostado falido, irias que o assunto nãopass'",U io terreno das cogitações.

CO: ÀffECÉ "FELIPETO" PARAMAIS UMA ACAREAÇÃO

Diante dessas. declarações, o juizsolicita o comparecimento de Fe-llpe, que não tarda a se apresentarem Juízo. E' feita, então, uma pe-quena acareação entre o falido, Pau-lo Gualberto e L"t.*io Pereira de Sá.Como o "Fílipeto" houvesse feitosérias referências aos sócios da.Agência Castelo, o juiz coloca aquestão para ier discutida entre elesO falido inicia, dizendo que de fatonesse período que se encontrava naprisão, havia raciaicinado melhor e.poderia afirmar que a Agência Cas-telo tinha agido com lisura em to-dos os seus negócios; No entanto,i*-le via doiá. grupos distintos dentrodessa firma: um, composto por Pau-lo Gualberto e Faria Lemos, quesempre se pautaram dentro da le-galldade'e no piais apurado espiritode retidão, e 6 outro formado pordesonestos, composto por CamiloOttati Júnior e o tenente Boisson.Estes últimos, — é, ainda, o "fe-lipeto" que declara — efetlvamen-te, tinham agido de má-fé com ofalido, enganando-o em seus nego»cios. E passoai a fazer carga cer-rada contra os dois.

MAIS SUSPRÍSA, E, *>ESTA VEZ,SENSACIONAL

Já que a tarde era das surpresas,a última ainda estava reservada eesta, desafiando Mala lei do acaso:é que, enquanto Luis Fejteg-fgjjíacusações cerradas ..í&otfa boisson.f.^tVkffSro Ò"ttàti Júnior, os doisse "encontravam na porta da salade audiências, sem que o falido sou-bease da sua presença. Convidados

pelo Juiz, também .tornaram partenos debates, transformaiido.se a su-dlência em autêntica mesa redon-da. \

Os sócios da Agência Castelo queforam táo bem defendidos por "Fe-lipeto", passam a acusá-lo ferrada-mente. Luis Felipe, na ânsia dc de-fender-se cal* cm contradições cho-cantes. Acusa Ottati e Boisson. Ês-tes sé defendem, atacando, por suavez o falida». Ninguém se entende.A sala de audiência so transformaem verdadeiro babbl. No mfclo dis-to tudo surgem/ revelações/sensaeio-nais que Infelizmente não podemospublicar. Temos receio que. comoé comum neste processo, as pessoasque revelaram certos pontos não-confirmem. É que o Juiz nada fézconsignar nos termos. E a confu»são se generaliza. Finalmente o Juizdá por findos os trabalhos. Assisti-ra aquilo tudo. tom sua calma ca-,racteristica tomará seus apontamen-tos, tirara suas deduções, mas. in-felizmente, pelo tumulto'e calor dosdebates, não podia registrar tudo.Vendo que multa coisa de interes-sante foi dita, coisas estas que po-derão Interessar vivamente o pro-cesso, resolveu adiar a ! discussãopara outro dia, lamentando que anossa Justiça esteja tão mal apa-relhada para depoimentos dessaImportância. Resolveu então, o ma-glstrado, coijtratar, para a próximaaudiência, os'serviços dé dois ta-quigrafos, para que tudo que fôrdito seja reduzido a termo. |

MARUINA DE GRAVAÇÃO

No louvável Intuito de cooperarcom a Justiça, o advogado Mlltari,Blfbosa, patrono^,. Jaaís^èíípeToféteesu aojyfi Mnrcelò Santiago.u"!a Jüaijülna gravadora,

'para que•ÍHafi o que fôr dito /durante as au-dlências, fique registrado, t umainovação interessante, que prometetransformar o caso das "felipetas",aguardando-se grandes novidadespai_ os próximos debates.

Em polvorosa a "gang'*Está em pleno ação o comissário Deraldo Padilho, nai

suo3 novas atribuições junto ao Gabinete do Chefe de PolUcia, yara fiscalizar extraordinariamente o trânsito.

Os comentários que temos ounicio de motoristas de di-versos pontos têm sido /auoráucis ri aefio policiai., Lembramalffiins que a classe tem sido invadida por muita'gente deoutras profissões que transformam o serviço de tá.ris em "bi«co" sem qualquer móuei de fundo \vocacional ou mesmo pro.fissionài. São funcionários públicos ou de outras origens que,aufes, ou depois, das horas de seruiço nas repartições e com»panhias. se dedicam ao «olante como nm recurso vara mclho-rar as rendas e dar à família possibilidade de uitier, pois ossalários atuais nãó dão margem) vara sustentar nem mesmoao seryidor individualmente, naVormide maioria dos casos.Em qualquer vais de economin ôfjanraisVrda isso não seria pos-sivel nem necessário, mas na realidade, quem hoje se dis--pusfr a uiuer de uma só funçÃPÍ normalmente não pode darconta do recado. Por isso o "bico" é o normal. Anormal êo caso dos qne virem de um só emprego; Mas, não vai daiquei se tenha de admitir que essa fam-ão adicional teníia deser exercida' com prejuíro vara os q>»j.nis e oue o cidadãoque desííja melhorar de vida o tenha.de frtzcr à custa deassalto ajbôlsa alheia (como se observa nos abusos praticado»jielos motoristas que excedem a tabelai, v.ein d, custa da se-fftirançà púMiea ferecedendo-se na velocidade, na ânsia delucros, aumentando o número de viapens. modalidade queo povo cognominoit, sabiamente, "fominHia"). ~~~

Por isso tudo deve mesmo ser/feito um expurgo na cias-se. Devem, ser alijados os maus elementos, sejam eles osprofissionais anti.oos ou os ddventíaios. üêstes, os qvâ aca-so esteiam prestando^ bons serviços e não estejam ewnjjro-metendo o nome da ciasse nio têm por que ser tptontedosà execração. '\ |

Tudo isso é o que se percebe dos comentários e daisobservações realizadas nos diversos "pontos" de táxis.

Ontem tivemos a preocupação de visitar, alguns deles,já tantas vêzet por nós indicados como ntnlios dc ea-plora-dores; o da ruff Xlvaro Alvim. o da Lapa, o 'da Praçn. Ma-hatma Gandhi, o da Praça Floriano, o~~do Largo da Cario-iCa e o dajPraçada Independência. Dia de calor, Muitaprocura de carros. Dia normal de movimento. Mas deira-

Al8<2Zjle vtjr ali muito dos motoristas que sóetn evitar fre-çiuêscs

"**" ^^*s

A indagações MsmtàTixvêf'm^mstSsim.Íé^\1ÍStr^'ta. mas não menos pronta;

•—¦O Padilha anda pela cidade há muita-gente que te"espantou"!,,, -- J

INCÊNDIO NO EDIFÍCIO DEL AM ARETotalmente destruída a sala 603, onde teve início o fogo — Pânico entre as pe§soas bloquea-das ho 6.° and.qr—Detido o empregado que momentos antes fizera a limpeza no local —

Vários bombeiros sufocados pela fumaçaNa manhã de ontem, violento in-

cêndio ocorreu no sexto andar doedlfido Delamare, situado na Ave-nida Presidente Vargas 446. O fogoteve origem na sala 603, onde fun-dona a Agência Sul América dePublicações Ltda., de propriedadede Oton Narqutnewls, sendo seusprejuízos totais.

O TRABALHO DOS BOMBEIROSCientificados do sinistro, correram

para o local os bombeirsp-do Pós.to Central, comandados (tio capi-tão Abel, ileando as mineiras dá-gua orientadas pelo tenente Joa-quim, toda» sob a superintendência

do coronel Saddock de Sá, coman-dante da Corporação. Impossibilita-dos de penetrar no edifício pelo ca-mlnho próprio, os soldados tiveramnecessidade de colocar a escada"Magirus" e arrombar as janelasdas salas 603 e 605, dando combateImediato às chamas que já envol-viam' toda a sala 603. Depois de vá-rios i minutos, conseguiram extin»gulr o fogo, Impedindo1 a destruiçãode todo o pavimento.

~\

PREJUÍZOS CAUSADOS PELAÁGUA '¦[ . .

I Sofreram prejuiizds pela água assalas Wl, 602 e 604, escritório de

UMA BARRACA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS PARAA PRAIA VERMiWÀ

IUUÜsido

MM aVKSML

sCMB^1ET JP Bnsasar i^LssssrS\7^ssssMslsPKlH 1WMmmê^' -'4mMmmW*^MSmmMm* 1

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Entre os logradouros da cidademais sacrificados no que se refere ádistribuição de gêneros alimentíciosestá o da Praia Vermelha, que noaúltimos anos tem passado por umsurto de crescimento residencial.Seus moradores náo têm onde com-par qualquer mercadoria.

Erguem-se na Praia Vermelhagrandes edifícios que' abrigam de-zenas de milhares de pessoas, masquem quiser comprar um quilo debatatas ou um pá de alface terá deefetuar longa caminhada ou esperarum bonde para Ir a pontos dlstan-tes até vinte minutos para comprarartigo de primeira necessidade. Êfácil, portanto, compreender as dl-fleuldades por' que estão passandoas donas das casas do belo bairroque se forma na Praia Vemfelha.

A feira mais próxima está na Buada Passagem, o que eqüivale a dl-zer que o consumidor depende debonde para fazer a costumeira com-pra semanal, e, mesmo assim, aindaestá nas cogitações das autoridadesa retirada dos bondes das ruas ge-neral Severiano e da Passagem. Maisdificuldades ainda. Existem, ê ver-dade, outra feira aos domingos, masna Urca, a regular distância, e, emuma das praças, uma barraca doSAPS bem como um mercadlnhopara o abastecimento dos morado-res. Em todos os casos os mora-dorss da. Praia Vermelha vâo a péou de ônibus. Além da espera pelocoletivo e e> viagem com uma bolsacamgMla •» mercadorias, sobretudoüHonTeninte para tal espécie de

"a., ¦ /transporte, os moradores da PrataVermelha arcam ainda com* as des-pesas da viagem, onerando mal* ocusto dos utilidades adquiridas. Ocusto de ida e volta fica por cincocruzeiros, o que nâo é pouco.

Existe na Praia Vermelha um re-fúglo que bem se prestaria para alocallsaçâo de uma barraca do SAPS,já que a existência de uma feiranaquela praça seria tirar um poucoda belesa, mesmo um dia por se-mana, de um dos recantos mais be»los da cidade. No entanto a bar-raça poderia ficar sóbre o refúgio,que ora está sendo aproveitado porum vendedor ambulante de frutasque também carrega, em sua qui-tanda ambulante, outras mercado-rios, Inclusive)batatas, tipo Inglesa,pois bem sabe das dificuldades en-frentados pelos moradores locais. '

Apelam os que residem na PraiaVermelha às autoridades, objetlvan-do a construção de um mercadlnhoou uma barraca do SAPS para o lo-gradouro, que necessita de melhordistribuição de gêneros de primeiranecessidade!

representações de imóveis e dis-tribulçiio de filmes, do sr. Joaquim,Ferreira; 605, do sr. Miguel Nader;606, do sr. A. C. Teixeira e 607, deAlexandre Souza, con) escritório derepresentações comentais,

DETIDO UM EMPREGADO DAB4JLA 803

As autoridades dõ~ 8." Distritocompareceram ao local e detiveramWilson Araujo Dias, com 17 anos,empregado do sr. Oton Narqulnewis,e que, momentos antes, fizera a Íim-Pfza da sala, descendo para tomarcafé. Ao voltar, jál o fogo lavravacom intensidade. Declarou ao co-missárlo que náo sabia a que «tri-bulr a causa do sinistro, pou quan-do descera, tudo ficara em perfei-ta ordem. Acrescentou que fuma,mas náo fêz uso de __t_ até emomento em que o tm látteu.

PÂNICO ftJTV 09 INQTOalNOS

Os inquilinos dos escritório! loca-lizados no >.» andar, assim que foidado o alarma, tentaram descer pa-ra 6 térreo ou subir para os pa-1vlmentos superiores, poli ia fuma»ça era excessiva e ameaçava sufo-cá-los. Como nâo pudessem sair da*

pessoas através dn escada "Magirus".tendo algumas menos calmas 'usadoa platlbanda do prédio, deixandoemocionados os que assistiam, embaixo, ao incêndio. Felizmente, ape-sar da balbúrdla geral e da precl-pitaçáo 'de alguns, nSo houve vitl-mas a lamenOT, sendo os prejuízosapelou inaferials.

VÁRIOS MHBEQtOS SUFOCADOS

Logo no lnMo do combate às eha-mas, enquanto a água nâo chegava,vários bombeiros que penetraramna sala 603, inclusive o tenente Joa-quim, foram sufocados pela fuma.ço que dali ae desprendia.

Socorrido! na ambiAaVcla da pró.pria oorporaçáo, all «ptklonada, fo.ram postos íora de fengo.

OSROMOS ._. 1.

li, estabeleceu-se a eonfusâo, o quedificultou mais ainda o. trabalhodos bombeiros, que a principio lu<taram com a faltamente, íoi íelta a

Até o momento nSo sâo conheci-dos os seguros, pois as autoridadespoliciais aguardam o compareci-mento dos prejudicados para pres.tar declarações no inquérito instau-rado.

SOLICITADA. A

A íim de ser realizado o compe-tente exame, que apontará a cau-aa do sinistro, íot solicitado o con-

dágua, final- curso doe técnicos do Gabinete deretirada áeiíf Exames Pericial»

TEM NOVO DIRETOR A D. P. T.Empossado o sr. Frota Aguiar

Realizou-se na Divirto ta PoliciaTécnica, a posse do sr. Anesio Fro-ta Aguiar, recentemente nomeadopara aquele setor do DepartamentoFederal ia Segurança Pública.

Ao ato, que foi bastante eoneor-rido, eompaeeoenun autoridades,chefes de serviço e grande numerode amigo* do novo diretor.

Ande reneltar M QUtltdadM dotitular, o coronel Hello Braga, chefedo gabinete do chefe de policia, emnome do general Cyro Beeende, de-clarou empossado o sr. Roto Aguiar,que agradeceu aa referenda» • «lefeitas, prometendo dar cabal deaem-penho A mlss&o que ora lhe é con-fl^da,

Vêm tentar resolver o trânsito desta capitalDois técnicos da Organização das Nações Unidas estarão, brevemente, noRio - Funcionários do D.F&P. irão estudar nos Estados Unidos da ünêrlca

prefeito do Distrito Federal, o int*nistro interino da Justiça, Sr. RUi*

DEFENDE-SE 0 SARGENTO MANIQUE

v- \E PAGAMENTO A COMBINAR EM

CASSIO MUNIZ S.A.Imporiaçfte, e Comércio

Rio: R. Evariifo da.Voiga, 34-36 - («q. S«n. Dantai)

São Paulo: Praça da República*7 309 • (esq. Arouche)

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— CA55IO I \, MUNIZ ^ V

...x: •».' . IL. . ' ~~. ,.t

Recife, 20 (Asp.) — O sargentoManlque, apontado como autor damorte de sua noiva, Tereslnha Quei-rós, que, no dia 2 de setembro, caiude um automóvel em movimento,na Av. Beira Mar, declarou ao re-pórter de um vespertino que suanoiva teria praticado um suicídio.Disse, textualmente: "Tereslnha eradona de uma emotividade multocaracterística e tomava atitudes es-tranhas, para quem tivesse o Juizoperfeito. Multais vezes declarou apessoas amigas que se algum dia aabandonasse poria termo A vlda, Naépoca de sua morte nfio havia qual-quer sombra de separação, emborativéssemos, como todos namorados,pequenos aborrecimentos. Eu nfiotinha razão para asaasalna-la. Issode atirar-se de automóvel em mo-vlmento é quase uma tara na fa-milla, pois, a lrma dela, casada comum militar, também Já se Jogouao solo, sofrendo ferimentos, Suafamilia, também naquele tempoacusou o condutor do veiculo dehaver atirado a moçar ao solo, eparece que a moda pegou..."

Os sargentos Fetzner Manzano,que viajavam no autontfvel íatt-

dlco, também tnocenAm o seucompanheiro da Aeronéjíttca e acre-ditam que a moça teãha queridosulcldar-se.

O advogado Orlando Loureiro, queé o patrono da Manlque, acusa aPolida de estar fazendo confusãoem torno do caso.

Toma, assim, novos rumos o casoda misteriosa morte de TereslnhaQueirós.

FALSO BISPO VENEZUELANOBelo Horizonte, 20 (Asp) — O re-

fugiado político venezuelano "Don"Luiz Fernandes Castilo Mendes, quese vem intitulando chefe da Igre-do ex-bispo de Maura, em Uber-lândla, foi denunciado por éste úl-timo, que chamou a atenção \ dasautoridades policiais mineiras paraas atividades daquele elemento. Oex-bispo de Maura esclareceu' queo venezuelano não pertence à suaIgreja nem está autorizado a all-dar adeptos em Uberlândia para a

ESTAVA SE DIVERTINDO...Belo Horizonte, 20 (Asp.) — üm ca-

so interessante foi registrado namanh» de ontem, neetaa capital.-A decaída Maria,de Lourdes Santos,moradora numa pensfio de mulhe-rei, provocou uma série de desor-dens em frente * sua moradia. Den-tre outras, destaca-se o furto de120 cruzeiros, praticado contra um"trouxa"; Em defesa de suas fl-nanças, a vitima travou luta cor-poral com a mundana, levando des-vantagem. Nesse Ínterim, alguémlembrou-se de chamar a Radio Fa-trulha, que, atendendo, tentou acal-mar Maria e levá-la para o Distrito.Todavia, a "Paraíba" recusou oconvite, travando luta, ttt&nlca eomos patrulhelros, chegando a atingircom violenta dentada a mio de umdélee. Depois de alguns minutos derenhida briga,'» mulher foi con-duzlda, a traneos e barrancos, pan

o Segundo DUliMo Policial. Inter-togada na polida pelo Dstegaato,Maria de Lourdes, eom o maior si-nlsmo, declarou que estava ee dl-vertlndo...

NAA.CC.

O ministro da Justiça, recebeu dochefe de Policia uma exposlç&o demotivos visando aparelhar de for-ma eficiente o Serviço de Trânsito.

Entre as alegações 'apresentadas,para justificar as sugestões quenpresenta o titular do D.F.S.P. estio crescimento acentuado da popu-laç&o, bem. como das viaturas, queatingem a quase 100 mll, tornandocada vez mais difíceis o contttleda sua estática e dinâmica.

A exposlçfio, por outro lado, visatambém a parte de pessoal daqueleServiço, sugerindo a crlaçfio de bdl-sas de estudos no estrangeiro e aVinda de técnicos que. estudandoln loco o problema, possam sugerirconclusões úteis à vlda da metrô-pole. Os bolsistas fariam um cursonos universidades especializadas, co-mo a de Ewanston, Illinois, seguidode estágios em organizações de trân-sito em cidades como New York,San Francisco, Chicago, Washington,Fhiladelphla e Toronto, no Canadá.

Tomando conhecimento da expo-slç&o, o titular da Justiça enviou aoBeu colega das Relaçes Exteriores,transmitindo àquelas sugestões e eo-licitando sua cooperação. O Sr. JofioNeves da Fontoura concordou emque o Brasil patrocinasse a Ida dsfuncionários àqueles países,-de ma-nelra mais-.fácil — o Banco do Br-asll autorizando a transferencia, emdólares;', doe seus vencimentos parioa Estados Unldos^ogiprometenao-

se, em nome do Itamarati, a envi-dar esforços Junto à Organlzea&odas Nações unidas sobre a vhMados técnicos estrangeiros

Foi, assim, sugerida a presença en-tre ndi dos Srs. Ronald Leslle Mooree George Oharlesworth, estando ogoverno ultimando aa demarcheepara que venham, com a possívelbrevidade, esses técnicos, o primei-ro especializado em problemas -desegurança do trânsito, teto quês-toes de circulação, o segundo.

Dando ciência dessa resoluç&o, ao

cisco Badarô Jr, enoareoeu ttmMmseu. apoio, «ollolíendo designasse umdelegado seu para participar, desdeJá, junto aó presidente do Conselho,de Trânsito, Sr. Edgard. Pinto «s-trella, da elaboração do programae do preparo de medidas oue Te-nham facilitar à tarefa doa técnicosda Organizaçto daa Nações Unidas,que vém-tentar resolvei nm dosmala angustloeos problemas do ca-rioca — o trânsito.

Correio da Manhã'^mW Capital e Estato: Sw&SífíJpi íÇSSíí

Ano (com direito ao Almanaque) .. CrÇ 150,00Semestre..... Cr$ 80,00

Exterior: \Ano (com direito ao Almanaque) Cr$ 300,00

- Semestre .............M., Cr$ 180,00v *-.

BLOCOS Betonittedc concreto vibrado

\

Alvenaria ideal da época atual %

¦ Boje, ii 21 ftorot, feri Iu-gar uma Assembléia Geral Ex-traordindria da Assorincío dsCronistas Carnavalesco», a fimds tratar da seguinte ordem dolia: Sede própria. Carnaval ie(MfS_e_ititeréJije» gttêls.

ATIVIDADES DO CORPO DE BOMBEIROS(Das 10 horas do dia 19 até às mesmas de ontem)

Socorros prestados — As 14,00, soba dlreç&o dos capltfies Abel e Al-varo, o quartel central mandou so-corroa k At. Presld. Vargas, esquinada Bua Gal. Caldwell, onde houTeum principio de incêndio em mate-riais da Prefeitura existentes em umterreno baldio. As 30,00 na sede dazona -de bombeiros de 'Vila Izabel,sob o comando do Tte, Leõnldas, so-oorreu um pequeno incêndio emuma fábrica de borracha, k BuaVlúTa Cláudio, Us. Os bombeirostrabalharam com uma linha d'águaate ás 21,40. As 23,45 o Serrlço deProteç&o e SalTamentó foi k Buado Rosário, 222, onde houve umprincipio de incêndio causado "pelaexplosão da um tambor de substán-da química. A ocorrência foi aten-dida pelo Tte. Andrade. - •

AtIso ao público — Em caso de' (io telefone lnoontlnenti para

tro. Os telefones de todos os postosde bombeiros do Distrito Federalafio facilmente, encontrados k-pá-gina 304 do atual Gula Telefônico.Só depois, entio, se possível, pro-cure debelar o principio de Incêndiocom os maios que dispuser no mo-mento; antes, nunca.

0 "DIA DA JUSTIÇA"Vitória, 20 (Asp) — Será come-

morado, solenemente, nesta capi-tal e em todas as Comarcas doEstado, a passagem do "Dia da Jus-tiça". Nesse sentido, o Corregedordo Tribunal de Justiça enviouCircular a todos os juizes.

_ Outras notícias de

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CORRETO DA MANHÃ — Sexta-feira, 21 de Novembro de 1952 M^èódérno

Misteriosa adesão¦ \ ii:-

Ante uni projeto como oda Pétrobrás, não tem senti-do, por parte do Senado, qual-quer prejulgamento. É natu-

, ral que os senadores já tra-i gani, para o exaaie do assun-\ to, ' opiniões e tendências

oriundas de sua experiênciapessoal ou das diretrizes deseu partido. Mas seria tão

; absurdo pedir ao Senado uma•' aprovaçãu servil do projeto da

t "Amara como instigá-lo ao. üúinárió desconhecimento do

trabalho realizado, O Senado! não vai legislar cm abstratp.' mas era face dc um texto que! íoi objeto de longas discussões

c representa a última versão; dada a um projeto origina-riáméhte bem diverso. O quelhe cabe, inicialmente, é in-vestigar a razão pela qual aOm;:;: r'u!jfi-ir*:>, .>.',;*;• resul-

Por quo -...ve ter rere|t*la• a *hrjci|)ocSó:rdO'ri!a.pít<il vt-iranifeírb i:.t. f tjxplpruçãò 'c|b

pilcòlolfii-fiy quedeve n re-¦¦J.i^'ir^-^^',J^\^^mii.'iiP'

to fit.nèi} icú-isia,iriri térmusgci7ii--, :íiVíií" 2 ?r...iiin';rní^ !ifc-IToiiiaã, ir!:;s sc 'Icstijín, vim-pícsnícisi?. a cmi'£ÍÍtüir tuna.-ítr-píeííííilo à;'. '.'C(ino'vi;i ftiisiá ?'"'•tas <!'!,•,<; jn<i*("unt:i5 nos pa-

presentando um nacionalis-mo moderado. Advogava-seo nacionalismo como meio dedefesa contra a pressão dostrustes. Mas todos o deseja-vam moderado, a fim de nãoprivar a iniciativa do capitalestrangeiro minoritário.

Ein outras palavras, o go-verno: 1) não sustentou, emabstrato, a tese de que o ca-pitai estrangeiro fosse nocivoap pais, antes teve o cuidadode-ressaltar o apreço em quetinha os investimentos aliení-genas; 2) não chegou, mesmo,á condenar os investimentosestrangeiros em petróleo; 3)mas sustentou, como evidentepor si. íiièsmo, o princípio dcque uma sociedade brasileirade economia mista devia seror»nnÍ7.ada de tal sor^e fine,tm f'ia «ljysçãq iii.tc.mi, proV2lt'.-;e«e' o) capital nacions'.

pi fi'i'iii&<fiç i> nirrii", q«$po4«ioi'*necíe~ vtõííiaráin usfato.-:. '•*.>*. fi-M*m/stit

-.*-"*-"*•**.*-»«.. jf**-1'"'' ATM? í-.jyername.itíV foi

cri-itaii*. por alguns,, jipclu''-ve ôó!t jijriial, por ejeixaf per-a", .'tir is 'ii.ipcrittnetitft*' cri,!-dós nor. õutr-tsi leis, «mio oCódigo d; Kinsá. ;><.> .capital

¦ recém sitiiar-*c f na essênciadas controvérsias sóbre a ma-tériri. Ora, por estranho quepareça, essas duas questõesnão foram respondidas pelosdefensores da atual versão daPétrobrás.

A posição originàriamentesustentada pelo governo defi-nia-se a si própria como re-

CKittUlSIJll "iiircwiidci,"

qtie assim pensavam, que ógoverno, no próprio texto da

~ Pçtrobrási ou em lei-sçpara-da, devia modificar o Códigode Minas, de acordo, aliás,com a orientação implícita daConstituição. Outros, diver-samente, como foi o caso.-so-brctttdo.^dos comunistas, cri-ticaram o governo por, acha-

rem que a Pétrobrás favorc-cia a influência do capital es-trangeiro, porque isto, de umlado, não .reiterando as proi-bicões do Código de Minas,indicava uma tendência aoabandono do nacionalismo ex-treinado que caracteriza aqiie-Ia lei; de outro lado, porque,no caso expresso da Petro-brás, qualquer possibilidadede participação do capital es-trangeiro era considerada co-mo oportunidade paia q pre-domínio dos trustes. Ante es-sas duas posições, a maioriada "Câmara

manifestou-se afavor da linha seguida pelogoverno. Para esta soluçãojá estavam encaminhados osrelatores, articulados os_parti-dos e assegurada, portanto, amaioria dos votos. Eis'que o?r. Cít-iarionin, InaplíííláauiM'.-iç, h sofi-Q.prefF.írici de-se eil»íiaimòtyy -ji-ita uniu 6ulu<;jp'cfiidlv.tór;;!. tideita: as tç^íja

S^á^^á W}N..Fê-fe' de mudo. ta».wttS^Wftf^íÇ^i

hòjitr^riii .'; oQÜil ia, mi*.c •fôíídó gçyírnq que deixou, fmlM-'¦ /- ••;!o*3..o3 liíievos do PSI.1, quis

; já ¦ seÁtmilíim ,.m<tnifelado,¦ .!>:ib!;rariiei\te, t-aàirài o iincio-

naüvinti p^eliisra-tidéiüsta. Er.-iiinim "irrgumçntp.i salvo o ;pretexto da conciliação,-foiapresentado pelo lider do go-vêrno para combater a pró-pria tese anteriormente espo-sada pelo projeto.

Por que aderiu o governo,quando já garantida a vitóriado projeto original, à linhatiacional-comunista? Eis oque o Senado precisa saber.

vale do Paraíba. Advertiu que ainda predomi- nenhum efeito objetivo. Os limites interestaduaisnava o processo rudimentar dos Índios.

Já se nota, porém, o plantio e a colheitamecanizados. Pouco progresso, todavia. Fêz-sehá pouco um confronto entre o Brasll e algunspaises, notadamente a Argentina, Estados Uni-dos, Canadá e China, em face da produçãomédia por hectare. Estamos abaixo da China.Não seria preciso dizer mais.

Além disso, verifica-se que retrpaglmps. Em1944 o rendimento médio por hectare era de1.359 quilos; em 1945 caiu para i.184 quilos,e no ano .seguinte acusava 1.319.

.%Limites interesiaduaisNão sãò ainda bem conhecidas as resoluções

de excepcional importância que a XII Assem-bléia Nacional de Geografia, recentemente reu-nida, teria votado. Ela, entretanto, estudou eopinou a respeito de marcas territoriais e deli-mitação de superfície dos Estados, assunto, emverdade, que nunca mais saiu do cartaz.

O Brasil não tem mais questões- de fron-teiras a regular com os paises limítrofes. Issoencheu de glória a vida do Barão .do Rio Branco,ao tempo em que foi ministro das Relações Exte-riores, servindo com quatro presidentes da Re-pública. Mas, estranhamente, tem os dissidiosjj-ios produtos inoss^/^íSwtenVtete as competições a acabar ou remover com oslimites interestaduais. A Assembléia fêz umapelo aos governadores do Pará e do Amazonaspara que liquidem em definitivo as dúvidas eas irritações criadas entre as duas unidadesfederativas dp; extremei'¦"¦tiuíta por causa daijcrijàii qu'q ambos invadem * disputam

Sl' uma triste?-» o registro da se^pb&nt^situarão. O apelo £ lírico e.. n^o.:4*5ro4iiz!b}i;reM<!r.tes d« uma s^f^Xara outra]

são como as secas. Quanto mais dores de cabeçadão e mais dinheiro absorvem, mais permanecemem litígio.

Os acordos comerciaisHá muita gente que não acredita na vqnta-

gem dos acordos comerciais, uns por entenderemque os países mais fortes — economicamenteconsiderando — procuram tirar melhor partidonesses compromissos de intercâmbio; outros porestarem convencidos da ineficácia de tais enten-dimentos com países sem margem para um com-pensador equilíbrio nas permutas jestatuidas.Ora, em qualquer das duas hipóteses nemtudo é. verdadeiro. Isto^ vem a'propósito doacordo comercial agora assinado entre o Bra-sil e a Polônia. Considere-se que só num ano,em 1951, nosso pais importou mais de 1 milhãode toneladas de" carvão, em maior volume dosEstados Unidos, na importância de perto d£ 35milhões de dólares ou 483,000 de cruzejrasi Áfo;lônia exporta muito carvãoj e o que ôsí«.-p.it's

"fiosforneceu, nos termos do tratadojnãó serít pago enidólares. Uma grande economi; i w a;visas..,

Há outras compensações. O atòçdp pijl.vbrasileiro facilita o esteairieíilc. graduo

wíição difícil no inerCtido .u:terr,ad.oiVw, íí*. íimsísinclusive o iíajfé, soi^aifl f',6 miih&y $<>

'0\pres. Pqdíf.piky rçfSrum ácôrdó ajustado iio.s^iot*des. pJ%ciK',?5v.:jià, mat^çia, tuas só^lo-á íie..çptey^gêr.ois/.ataridyRdo às condições

'atuais áwgffiscl

ciq.í*itorfj*|cÍonu!, :*-fi~S:*f''.'if^rSo'éá-o, seriara ..opoilJ^Sl^outrys ncor-dos*, nó.sciitidó íle 'de^fogí^^ossos^tõqiwi

'¦..fi'1--'!¦"

iwiliiliwiiii

VERDADEAcliou-se, enfim, um homem para dizer ver-

dade que ninguém quer^ouvir. HaveiukrsHrgidodúvidas quanto à conveniência de construir novoedifício para o Senado, alegando-se que a Ca-pitai Federal se mudaria em breve para o planai-to goiano, o sr, Marcondes Filho teve a cora-gem de dizer a verdade sóbre êsse velho projetede capital itinerante, enterrando-o da maneiramais polida.

Tcmo9 muitos problemas a resolver, muitos e"",e1S0S* Só nos faltava acrescentai* mais um, ar-tiíicialmente criado, que sobrevive com teimosiaem,tòdas as Constituições desde a dc 1891, preo-citpando principalmente, os tratadistas, os exami-nadorc- de Direito Constitucional e altos funcio-nários aposentados. Quase todos os defensoresdo velho projeto são.Jísica ou mentalmente, ve-nerandos. Daí a linguagem polida com que ost. Marcondes Filhos lhes lembrou a realidadedos fatos sem ofendê-los em suas convicções.Com toda a razão, o vice-presidente do Senadonâo achou necessário refutar os argumentos pró-mudança da capital: nem o argumento da segu-rança militar, maior no interior que no litoral,argumento inteiramente obsoleto na época dabomba atômica; nem o argumento dos que, pelaimplantação de departamentos administrativos nosdesertos do planalto, pretendem revigorar a agro-pecuária dessas regiões novas, como se o desen-volvimento econômico fosse conseqüência da pre-suiiça de numero o funcionalismo. Lembrou osr. Marcondes Filho a necessidade de construiruma cidade de entre 500.000 e um milhão dehabitantes para abrigar os ministérios, os outrosdepartamentos da administração central, as em-baixadas e legações das potências estrangeiras, oCongresso, os palácios das autoridades e as re-sidências para dezenas de milhares de funciona-rios, as lojas e1 fábricas para o consumo local,as ruas; canais, esgotos, as vias de acesso, numadistância de milhares de quilômetros dos centroscivilizados. Declarou-se o sr. Marcondes Filhoincapazde avaliar, nem aproximadamente, as im-portâncias necessárias para realizar tal empreen-dimento. Só' está certo de que o Brasil nuncaseria capaz de gastá-las sem se arruinar comple-tamente, só para o fim maravilhoso de possuiruma capital localizada no centro geométrico doterritório nacional...

*• *; Hí - "if}"'- ¦

Os últimos defensores do infeliz projeto pa-recém adotar o.lema: "Depois de nós o dilúvio".E seria o dilúvio — no litoral. Pois a transfe-rência da capital é grande argumento em favor daautonomia do atual Distrito Federal, que assijhnão poderia ser negada. Teríamos, então, maisuma fachada sem realidade atrás. Mas nosso caroRio "de

Janeiro cairia em ruínas, entre as- quaisse estenderiam os campos de pastagem do gadoautonomista.-

¦TflPiTos *"mòteciasO TEMPO — Previsões para o Distrito Fe-

deral — Tempo instável, com chuvas. Tempe-ratura em declínio. Ventos do quadrante sul,com rajadas frescas. Máxima, 30.5; Mínima,21.8. (Serviço de Meteorologia do Ministérioda Agricultura).

ConcursosMais um caso: foi nomeada uma comissão

do DASP para examinar as irregularidades quedeturparam o recente concurso de postalistas.Quase não se realiza concurso sem incidentedesses. Há poucos meses, num concurso de pro-fessores da Prefeitura, descobriu-se o conheci-mento prévio de perguntas, da parte de candi-datos. Na mesma Prefeitura, o questionário

^caprichoso do concurso de dactilógrafos acabade causar a exoneração de numerosos funciona-rios interinos, bem experimentados, e sua substi-tuição por novatos sem experiência do serviçodactilográfico mas munidos de conhecimflptos de

jnorfologia histórica portuguesa e de \ extraçãode- raízes quadradas. Quando os concursos serealizam em nível elementar assim, ainda émenos difícil descobrir irregularidades, talvezbaseadas na natureza do horno brasiHensis, quenão pode, nem na clausura do concurso, dis-pensar o plstolão. E',mais difícil o caso dosconcursos de nível superior em que improvi-«adores hábeis, de eloqüência barata, se deixamexaminar""por banca cujos membros descon-nhecem a matéria. Mas, quando derrotados, poracaso, entfio esses sócios da nossa República decamaradas recorrem à chicana jurídica paraconseguir a anulação do certame já realizado.Parece mesmo êste o>destino de todos os con-cursos: realizam-se park, ficar anulados.

E' admirável a obstinação com que nossos•4HC83.Qr.es teimam em manter, êsse processo,

o menos seguro, de seleção. Talvez haja, atrásdessa teimosia, experiências multisseculares: emMacau, os portugueses I conheceram o processo,muito semelhante aos nossos concursos, peloqual o Império Chinês selecionava os candi-datos ao cargo de mandarim. Na velha Lusi-tânia, o mesmo mandarinato tornou-se institui-ção nacional. De Coimbra, herdaram-no Olindae São Paulo. Mas, quando amanhecia novaépoca, o concurso chinês foi revigorado, entrenós, pela ciênoia administrativa daspiana.

Quando se descobrem, nos concursos, irre-gularidades, costuma-se censurar, às vezes, oscandidatos e, outras vezes, os examinadores.Pode haver culpados entre estes e aqueles, maso verdadeiro culpado é outro: é o próprio Cop-curso. Se êste precisasse fazer concurso, entreos diferentes métodos de seleção, está certoque não passaria.

A propósito do projeto de abolir a partici-pação dos fiscais nas multas foi pedida a opiniãode alguns altos funcionários da Fazenda. Admi-tem todos eles a imoralidade do procedimentoatual, verdadeira oficialização da denúncia. Masapreciam o estimulo (sic!) da participação, sema qual os fiscais não fiscalizariam, devendo entãocair a arrecadação. Em suma, acham que aparticipação dos fiscais nas multas "é um malnecessário".

Mal necessário? Quando e onde já ouvimosessa expressão? Sim, foi quando, a convite dochefe de Policia, se discutiu o problema daprostituição. Então também se afirmou, porvários motivos, a inevitabilidade do comércioimoral de corpos humanos. E' caso paradoxalde sinonimia o uso da mesma expressão paraprocedimentos do Tesouro, que sempre foi co-nhecido como Casa de Intolerância.

. Valeria, ç,.¦: ¦,;¦ ^i^y-ír.,re:Vcnt'ç'«í gi;,-iti.« ,.;o;.

'i.p-.yr(¦.apit'-''-'^'*''!?,: j.;;'..(i,;.;»: ':¦¦-. ¦'!VG.' '" í^-Js, ,•• ,-.j,rfic,íwCtj$M:.-i\!,: '.j;.yí ittq. 5 , ti.

.-iihece - fíwmiim- • que ^eóu.OTff^inocente delia culpa'.'' frm \ atq-j— não impprta a cau» yuc„o3determina -pWMto mtrairi noexame e julgamento do poderjudiciário, em regra são anula-dos, por atentatórios da.jfíffafftiade estabilidade .ou érti virtude de:qualquer outra infrá^jçv; çitóiíi-'

AcumulaçõesA Constituição garantiu a acumulação de

cargos públicos, nas condições que estabeleceu:dois de magistério ou ura deste com outrotécnico-cientlfico, desde que haja compatibili-dade de horário e correlação de matéria. O con-sultor-geral da Repúblicr opinou e o governoaprovou: não deve haver acumulação", seja emcargos de quadros estatais, autárquicos% ou desociedade de economia mista federal, estadualou municipal.

Mas no Samdu, no Instituto de Resseguros,no Hospital dos Servidores, na Policlínica dosPescadores, sem falar na situação do Sesc j»do Sesi, as acumulações são muitas. Escapa,ao que parece, o Banco do Brasil, onde, aliás,os vencimentos são altos. O Banco exige doscandidatos a emprego ali a declaração expressa,e por escrito, firma reconhecida, etc, de queos mesmos não exercem outro qualquer cargoou função federal, estadual, municipal, estatalou autárquica.

Afinal de contas, há uni preceito da leidas leis. Cumprem-no para uns, a minoria.Para outros, a maioria, porém, é letra morta.

As apólices de MinasAinda é o caso do atraso ho pagamento dos

juros das apólices de Minas Gerais, particular-mente dos "títulos

que rendem 7%. Estes são osmais depreciados. Explica-se: há seis semestresque os respectivos portadores nada recebem. Ataxa mais elevada se decretou para atrair aprocura. Verdadeiramente, foi um logro em quemuitos'de boa fé cairam.

. Faz lembrar um recurso de que dizem se teraproveitado José do Patrocínio, quando dirigiaum de seus jornais. Contratava auxiliares, dava-lhes serviços, mas não os pagava ao pessoal.Começavam as queixas e reclamações. Patrocínio,então, aumentava os salários de modo geral.Passavam-se alguns meses e os empregados noatraso. Até_que, um dia, todos abandonavamò trabalho, com as mãos vazias. Patrocínio,nessa altura, recrutava novos colaboradores, aosquais continuava a contentar com promessas vãse aumentos ilusórios. T

A diferença está em que o grupo de Pa-troclnio era ria maioria meio boêmio e deixavao seu jornal para cuidar de outra vlda. Osportadores das apólices mineiras, porém, são,em grande parte, casas pias, asilos, hospitaise orfanatos, sem falar em viúvas velhas e indi-vlduos inválidos pela idade e pela doença, quedesses títulos fizeram patrimônio para vivercom o rendimento fixado em lei. O drama destesé muito mais penoso.

0 milho, como tudoA cultura do milho no Brasil não escapa

dos prejuízos da rotina, como em regra a detodos os cereais, cujo rendimento não correi-ponde à extensão cultivada. Razão teve o técnico

0 NOVO GOVERNADOR DEPERNAMBUCO VISITARA

SAO PAULOMarcado para segunda-feirapróxima o encontro entre

orsrs. Etelvino Linse Lucas Garcez

A convite das classes conser-vadoras de São Paulo e do sr.Lucas Garcez, visitará aqueleEstado o senador Etelvino Lins,governador eleito de Pernam-buco. Êsse convite, formuladoantes do pleito realizado paraa escolha do sucessor do sr.Agamemnon Magalhães, partiuda Federação das Indústrias,Federação do Comércio e' Asso-ciação Rural de São Paulo, porintermédio do sr. Brásilio Ma-chado Neto.

O sr. Etelvino Lins deveráseguir na próxima segunda-feira e nessa visita procuraráestabelecer novas bases de in-tercâmbio econômico entre- SãoPaulo e Pernambuco, preocúpan-do-se sobretudo em atrair o ca-pitai paulista para o seu Es-tado, numa forma .de' retribui-cão, conforme já acentuou o sr.Lucas Garcez, referindo-se noindustrial pernambucano JoséErmiro de Moraes, que está in-vestindo altas somas em SãoPaulo na fabricação do alumínioe agora na produção do rlylontendo por base a mamona.

ELEITO PARA A ACADEMIAFRANCESA 0 MARECHAL

ALPHONSE JUINParis. 20 (U. P.) — O ma-

rechal Alphonse Juin foi eleitomernbro da Academia Fn.ncesáde Letras por 25 votos contranenhum. Houve um voto embranco. > \ ,

O marechal Juln ocupará acadeira vaga do famoso escri-tor francês Jean Tharaud, fa-lecido. O número de cadeirasna Academia de França é de40, mas cora a eleição de Juina Academia conta atualmentecom 38 membros, pois não fo-ram preenchidas as vagas dei-xadas pelo ex-marechal Petaine pelo poeta e escritor CharlesMaurras.

O marechal Juin-comandaatualmente a írente central doQ.G. aliado na Europa. Juinescreveu um relato da cam-panha francesa na Itália du-rante a 2.» guerra mundial, ten-do dirigido essa campanha.

BANCO BOAVISTAS.A.Orna completa ornanlzaçSo MneSrlt

*|i>i» _

&

Est* encerrada uma velha ques-tSo de limites entre » Bahia e oPiauí. O governador Regis PachecotelegrafoU ao seu colega piauiense,entregando.lhe a jurisdição da zonaUtlglosa de Nova Paranaguá.

Que Irá fazer, agora, o Plaul, doterritório anexado?

O mesmo que fêz a Bahia; deixi-Io em paz e ao nstto.

V 1* VSenhoras residentes nos subúrbios

estão pleiteando, Junto ao diretorda Central, a colocação, às horas donish, de carros exclusivos para so-nhorss,—j

* um melo de evitar apertoe,agarramentos grosseiros e mdos-bd-bas de sujeitos sem escrúpulos esem moral. Com os vtgSet superlo-tados de mulheres, o mais que podehaver é empurrão t puxação de ca-beloe.

# *Um transeunte foi, ontem, atrope.

lado, na avenida Presidente Vargas,por dois automóveis. \.

A que ponto Chegamos! Oi cho-feres jâ estlo sentindo lalta de gen-te para atropelar. Ji investem doiscontra a mesma vitimai \ I i

* *Os ir.dloe Kalapalos estiveram em

visita i Câmara dos Vereadores,Conversou longamente com o prest-dente Mourão FlHia o cieiquo Oo-matcL Serviu de Intérprete o veres-dor fndlo do Brasll. Ninguém enten.deu nada.

* *As emprêtss de Snltmi estlo que-

brando lanças para acsbsr eom oilotações,

— E que mal lhes fazem, eles?—.Nenhum. Mas é que os ônibus

pretendem ter o monopólio da velo-cidade louca, das trombadas « dosatropelamentos. NSo «tti legal,.«--'"¦¦"N ' 'ts

jCyraricj «St jjHá. %

:.,t (leseis myyigòrf'1'',' fii çonsçfjUèneiâá pcjdety. inl-

; vtar ppücò^áóíi gqyeriioj. que-..liam .«..«liftis res^oíisabiüfjadtjfsbmaijv, ibrapi .apuradas,, ./scnilo,"ainbíiidos flo Tesouro òs ônusdas . réço:'sider||çiíçjr' ordenadaspçla|.- respectivas sentenças. Po-•lemos assçgjffar que seria úmarrpprtagttfr eufiosa e sem dúvi-da profundamente decepcionante,ítsitihuma culpa cabe à justiça,fléla decisão de seus julgamen-tos, Cumpre ela sua

'missão, res-

taurando os direitos sacrificados,E, coiho os governos passam, dealgum modo indiferentes *>s en-cargos acarretados áo Tesouro,os fatos se repetem e a Fazen-da Nacional comparece para res-ponder por erros que não come-teu. É de ontem o que ocorreucom os funcionários do Depar-tamento Nacional do Café—cujoaproveitamento, na mesma órbitaqdniinistrativa ou rm outras fun-ções, não se concretizou como se-ria de esperar.

Debalrle bateram a todas asportas. E alguns, além da esta-bilidade, respondiam pela manu-tenção da familia. Agora maisum caso da série a que nos re-portamos: inspetores do traba-lho, preteridos em seus direitos,impetraram mandado de, segii-rança. A turma competente doSupremo Tribunal Federal, to-mando conhecimento da matéria,concedeu unanimemente o reme-dio jurídico invocado.

Possivelmente será mais umafila de funcionários que, cedo outarde, passarão a ser credores daFazenda Nacional e além dissobem armados do direito de um

..reájustamento, quanto aos venci-mentos que deixaram de recebere a recondução qu^ a lei lhesassegura e que lhes desconhece-ram sem nenhuma razão, de or-dem funcional e com ofensa adispositivos de lei. Na hipóteseem exame não havia falta de lu-gares, tanto que se abriu con-eurso para os preencher, existin-do funcionários com direito aosmesmos.

Os fatos, na maioria, deixamadmitir que nessas demissões oui-reterições preponderam motivosde ordem política ou o desejo! deempregar afilhados, sem cogitardas responsabilidades ^futurasatribuídas ao Tesouro. Se al-gum dia quisesse alguém, comreligiosa paciência, apurar aquanto montam tais encargos fi-caria patente tratar-se de um há-bito antigo e inveterado no cur-so de todas as administrações esem exceção de departamento.

E, em face do que fosse apu-redo, talvez a consciência dosadministradores fosse... maispatriótica. Quando menos isso.Ao mesmo tempo ficaria o erá-rio público aliviado de Hquidarcontas q.r. não entram em orça-mento, o que faz crer a facilida-de ou displiscência com que sãopagas, mediaiite ¦ créditos extra-ordinários, requeridos e concedi..dos sem vexame ou constrangi-mento. Cora relação ao procedi-mento da justiça, só há que elo-giar a soberana discrição comque age, fazendo que sejam aca-tados e cumpridos dire'.Los pos-trrgados, não raro seb fúteis pre-textos.

Nada disso se daria se os res-ponsiveis fossem compelidos aprestar contas ao mesmo tempocm-que os mandad. - judiciários,sãi i 'xutados contra_a. Fazen-da.' alheia aos motivos que atornam ré por abusos "ue nãocometeu.

I::»tfHEL,'A primeira vista não parecia,

mas o coronel era um homem niul^to i|olicado. Tinha umas coisas quefile não suportava, isto é verdade,tomo por exemplo es"tar na mesaalmoçando e «hègar na

"porta um

pobre pedindo esmola. "Isto é ho-ra de pedir- esmola?" E ficava degarfo no ar, o apetite 'estragado,cõm raiva do pobre. "Hoje é sábado" — dizia "a mulher. Entãoíle mandava uma empregada comdinhet-.o trocado descer a escadae ficar lá em baixo, no caramian-chão, dando esmola, para não es-tragar scu almoço, É verdade quesó pobre novo é que pedia esmolaem sua casa. na hora do almoço.Os pobres antigos, nao. gostavamde contrariar-, o coronel, que hámuitos e muitos anos dava esmolapara eles duas vezes: Uma em casa,outra np escritório.

Eu me lembro de um almoço emque

"apareceu um pobre — um ve-

lho louro multo magro, que che-gou na porta da varanda e pediuesmola muito alto, com sotaqueItaliano, metendo sua figura sujapela sala de jantar, um braço esti-cado. O coronel leVantou-se da ca-becelra vermelho de cólera, gritan.do pafb o homem descer. O Ualla-no ainda quls..repetir seu pedido,mas a atitude do coronel era tãoferoz que êle compreendeu que senão descesse a escada poderia serjogado lá de cima, o coronel vol-tou para a mesa trêmulo, mas meImpressionou, no melo daquela rai-va, depois daquela explosão, êledizer baixo para unia filha; "vailá em baixo, dê quatrocentos réispara, êsse desgraçado," Quando amoça "arranjou o trocado e desceua escada, o pobre já tinha ido em-bora, assustado, e quando ela vol-tou e disse isso, o coronel ficou tãoaborrecido^que ficou" disfarçandoque estava comendo, na verdadenão comeu mais nada.

Quando já tinha passado a horado almoço e éle estava na cadeirade balanço fumando um cigarro depalha, gostava de conversar. Tinhaaté dois pobres que cie mandavaentrar uma vez ou-oulra — erauma velha viúva que morava noAmarelo e um preto muito limpo,sempre de cáqul; com ês:es êlegostava de conversar, ouvia suashistórias, ria, mandava dar roupaspava êlcs — "mas, papai, esse sa-pato ainda está bom!" — diziauma filha falando do sapato daemp cgadn que êle mandava darparada velha — "Eudoii dinheirodepois para Deollnda comprar umnovo", E a velha pobre dizendoque não precisava nüo. "Com êssesapato você é capaz de arranjarur.i noivo e não precisa mais mepedir esmola" — dizia o coronel;e a velha sorria.

O coronel tinha um compadresitiante que êle estimava muito.Quando um filho ficava doente iapara casa do coronel, ficava mo-rando até ficar bom, o coronel éque arranjava médico, remédio, tu-do. Quase todo mês êsse compadremandava um caixote de ovos parao coronel. Seu sitio era perto Jleuma estaçãozinha da Leopoldina,êle despachava o caixote de lá,frete a pagar. Sempre escrevia nocaixote: "CUIDADO É OVOS" — ecada ovo vinha enrolado em suapalha de milho,, mas quo o que:a maior parte chegava quebrado.Os meninos morriam de rir abrin-do o caixote de compadre Zeferl-no, a mulher do coronel abanava acabeça. O coronel na cadeira debalanço ficava sério, mas, reparan-do bem, a gente via que êle isvezes sorria das risadas dos menl-lios; quando os meninos acabavamde tirar os ovos, êle perguntava:

Quantos salvaram?Os meninos diziam. Então éle se

voltava para a mulher: "mulher,quanto está custando a dúzia deovos?" A mulheir dizia. Então êlefazia um cálculo do frete que pa-gara e mais do carreto, e cocavaa cabeça com um ar engraçado:

"Até que os ovos do compa-dre Zeferino não estão me saindomulto caros desta vez."

Um dia perguntei ao coronel senão era melhor «visar ao compa-padre Zeferino para não mandarmais ovos de presente pela estradade ferro, coitado, para iêle era umsacrifício encalxotar, levar na ..es-,tação tantos ovos • afinal de contaspara a gente ficava mali baratocomprar ovos na cidade. O coronelme olhou hbs olhos «falou sério:

"Não diga isso. O compadreZeferino ia ficar multo sem gra-ça, Êle é multo pobre, Com pobrea gente.tem de aer multo delicado,meti filho."

K. B.

DECRETOS NAS PASTAS DA JUSTIÇA,TRABALHO E FAZENDA

O presidenta da Rspúbllc* assl-nou tf seguintes decreto»; — Napasta da JxuUea — Concedendo na-turallzação • Victor Pllossor jr Be-Jar, natural i* Coatn. Rica.

Na pasta do Tt*h»lho — Rteondu-zlndo Herbert Afonso da Carvalho¦ti* fungSea d* membro do Conselhoriscai do IPASE.

Promovendo, da cisas» I à eluseI, o oficial administrativo Oullher-me Barbado.

Nomeando, inapetor do Trabalho,elasss I, Maria Moreira Camargo.

Nomtando, am contato, prtaldanteda Coinlsaio d* BsUrlo Mínimo d»22a. Região, eom seda em Rio Bran-co, Aert, Sevarlno Batista de Albu-querqut, «m virtude da exoneraçãode Edison Estanlslau Afonso; e, pre-sldente da Comissão de Salirlo MI-jtlmo da 8a. Região,-com aede omRecife, Ademar da Coata Almeida,

em virtude da exoneração da AntA-Dia BsbIboo da Bairoa Frei».

Ni

administrativo, classe H, Jorge RI*beiro de Morais; a, escriturados,classe E, Maria do Socorro Queiroz,Myrthes de Faria Neves, TolandaGuimarães Cova, Valdellce BorgesSantos, Marta Alice do Nascimento,Jacenlra Pessoa Mota, Marta SUvaPedreira e Lourdes Vas Coata.

Na pasta da Fatenda — Nomean-do, em comissão, tesoureiro (Delega*cia do Tesouro Brasileiro em NovaYork), Salathtel Almeida dos San-tos.

Nomeando, interinamente, almoxa*rife,.classe O, Iria Jost; escritura-rios, classe E Vertano do Melo, Dy-lslr Dantas Ribeiro e Vernay Cin-dldo Magno; e, escrivães de Coleto*ria, classe H, Cllmérlo Santos Viana,Mlrlo Pereira da Silva e Luiz. doRego Carvalho.

Nomeando, interinamente, comosubstituto, tesoureiro auxiliar (De*legaola Fiscal do Tesouro Nacionalno Catado da Slo Paulo) Marco»

MINORIASA Constititiíão dispõe sóbre a

rtpresenlação das minorias nosórgãos do Poder Legislativo, pe-lo sistema proporcional.-E assimse fas. Na Câmara dos Depu-tados. essa minoria está regula-rieutada: reconhece-se a U,D.N.como sua titular, assegitrando-se-.lhe as vantagens decorrentes #<*situação oficial. ii

Mas a U.D.N. é iiw p--V'l!<f('diferenciado de outro., o, P..-S O.,no recinto paiian\entio•¦. pel%.quantidade-iU deputados. Entrea U.D.N.. viinima; eoPiS-D,,maiatifi,,- rpytn.ientiintjis dç, p-'hinl-nos, sete açr. íiàiuçôes, iotaüiMii|o miiis de deu po$ çente: daiv;it-r,sl<;ãà.<l<i tVmmrii das Djfpa-iadiis, parí{çipá\n dvs; lr$b$Hiç,ilci)ish(tiiios .rtifi T'i?;c,r.,jt!((*r,:.£.f-tas .--cte, ou i<-,cifèMytw(àçõçs,lpfiiikas pliiraly/hh ás cha-i.utjda.*, '/uiiiftriuf. . , . .fii jí,,licunifdfíi-vk. ni "nW(^às'_'imirti teular ov(i<:nisãfétòi*seii.iiuwÍJpco, >iii*i:e JiJ&^fa.iffrça'',épmJidcrfí^p pr.i>0iâ',fi'éín Iwmo-genffiíifaftiií'btiftêsses sóbre a^Ítei4ijtcne$.aii»'' das legendas.

ifÚçíqeKWqtf-iim padre para ex-pí^iusfi-motivos da coligação pre-i.-mliãa. Os motivos vieravi dis-t^iminados em letras — a, b, c.A letra "o", o primeiro motivo,por conseqüência, e o tnais pon-derâvel, devia-se supor, é êste:não serem as minorias convida-das para missões no estrangei-ro... A letra "b", ou o segun-do motivo, c não serem consulta-das pelos Ministérios nos assitu-tos de interesse nacional e "c",não participarem das principaiscomissões. O último motivo, ouletra "d", é a ameaça que pesasobre os pequenos partidos de se-rem extintos pela reforma, emestudos, do Código Eleitoral.

As "minorias", de acordo çomo exposto, apresentam-se comopontos mortos na atividade daCâmara, ê, sem dúvida, para la-mentar-se que isto aconteça, gue35, 40 ou mesmo 50 deputadosnão tenham ensejo de projetarsuas luses sóbre os debates e re-soluções mais importantes do ra-mo legislativo para que foram es-colhidos pelo eleitorado,

Mas, se isto acontece, acotite-cèrá por falha e injustiça dosistema proporcional disposto naConstituição, ou porgue os repre-sentantes dos pequenos partidosse intimidam com a condição mi-noritária para afirmar d compe-tência própria e o pensamento daagremiação de que' são delega-dosT

Uma das boas tradições parla-mentares c até a da veemência evigilância das minorias, quecompensam no valor da repre-sentação a exigiiidade do nume-ro com que se apresentam...Mas nem nos países em que asmesmas instituições se encontrammais aprimoradas as "minorias"são despachadas, em nome dopovo, para as reuniões interna-cionais. Nem são sislemàticamen-le convocadas para conhecer eOpinar ms questões ordináriasde Estado.

Se o número não ê tudo, i,pelo menos, a disciplina da orga-msação democrática. Coligando-sc, as;, "minorias"- aspiram àêsse número, tanto~o reconhecemindispensável ao regime. Contra-ditòriamenté, exprimem o receiode ser, extintos, como partidossem' densidade eleitoral, coligan-do-se de maneira a mostrar que,em substância, poderiam formarttm partido só...

M

Um estUqJe^tiái agram-Muitas pessoa? Íhqiiietiini--.C! .com a "demora/-

fio?trabalhos,"(jfi CpmissFiu Warionside -Pm^arAgraria,;Acham que Çssá''-'comissão, esmÇrã^di^*'n0i inquéritos,^hantl'Aii-1 *'¦' problema d**,' refovjj^a-rr-ária--p.ij5pi*i<tmr;i••te-dita.:;- ,¦ ...fi^ii ,:y"^' . i::-

' ' '--.¦¦ A crUiÇ«.P&'0';tSW fundanwnlc. Os inqií.V.-itos, só

êles,..po<'.l«*n;V'?ntór a reforma" Ktalvw diti/.iem a mos-trav que nãu ,h# reforma,', ncri'hum*t.-a. f^brj-que o quehi-jí'f;mr i/fini csíôr«*P .te verdadeira.-criação.'

O pa.is^bciirfalmeíitv 3|dcóla:i*ts nossas hipérbolesimMçm,.í!^riç,iilturíriVA.:«teiresl)eit0' são, concludentesoj qímicrí,? (fes uÍtii|iOh?ctó<is. Fm 1940 havia no Bra-"sil l.>ÍM.;5f!9 pKçi-uieflaaés rurais. Em 1950 registra-T-aiyjíííè 2 ÜJ4- l33V'/; Cresceram elas, pois, 8% em dez&;'• j-^çérpfscm qualquer relação com o aumento

ést': vertiginoso— dfls habitantes..Ris ó primeiro fenômeno! que deve ser levado em

iout4'-pela Comissão Nacional dc "Política Agrária.

Para estudar-lhe as origens, calcular-lhe os efeitos e bar--rar-lhe as conseqüências, cumpre realizar inquéritos, mui-tos inquéritos, não pela" satisfação burocrática dc apre-sentar relatórios, mas pela necessidade científica de pro-curar o caminho que indicarem as investigações.

Veja-se, por exemplo, êste pormenor: havendo crês-cido pouco as propriedades, aumentaram todavia em pro-porção, maior os arrendatários e parceiros. É um ihdí-cio, uma ponta de meada a desenrolar.

I Tratando-se de agricultura — como quando^se tra-ta, enfim, de outras coisas — devemos no Brasil consi-derar desde logo, São Paulo. Em São Paulo, atualmen-te, só duas culturas não foram atrasadas pela estiagem:a do algodão e a do café. Mas as perspectivas da pró-xima safra de algodão não parecem boas. Não pare-cem boas, por um motivo de ordem geral e outro de or-dem particular. O motivo de1 ordem geral éo nível ,in-ternacional de preços, que não deixa margem para com- .pensar o nosso alto custo de produção. O motivo deordem particular diz respeito aos. inseticidas e adubosycuja aquisição, ora difícil, or;-, demasiado onerosa, af?**3**va de novas penas o lavrador. Os,dois motivos assimreunidos vão determinando a preferência pela culturado arroz e do milho.

É urçia calamidade abandonar a cultura algodoeira!haverá quem diga. E não é. "Estas mutações que severificam na nossa agricultura — assinala em seu bole-tim o Consórcio Brasileiro de Investimentos, de São Pau-lo — não devem ser tomadas como sinal de desajusta-mento, mas, muito pelo contrário, como procura de rea-justamento", como recurso, em suma. para não produziro que se teria de vender abaixo do custo. O plantiodo algodão em São Paulo, êle próprio, resultou, sabe-se,de um fato análogo: foi determinado em grande escalapela crise do café, e teve a desenvolvê-lo a utilizaçãoda rede bancária que servia ao café.

Observa-se, portanto, que o lavrador é sensível âscontingências e procura acompanhá-lás. Até ^ue ponto,e em que medida, pode um plano agrário_ estabelecer aorientação para que isto aconteça no Brasil inteiro? O'estudo neste sentido não admite improvisações. Há idéias fseguras sobre muitos problemas da produção agrícola,,'não sôbrc todos eles. Só os inquéritos esclarecerão as1feições peculiares dò trabalho em cada Estado, por vê-'zes em cada município e em cada zona rural das cida-des. Não temos de melhorar, mas, em última análise,de formar por completo um estilo de vida agrária.

Costa REGO

DIFICULDADES PARA ESTIMARA RECEITA DE 1953

Votadas as emendas ao orçamento da Comissãodo São Francisco

Na aessão de ontem da Comissãode Finanças da Câmara, foram iixa-minadas as emendas do Senado aoanexo orçamentário da Comissãodo Vale do São Francisco. Revelan-do que o Senado aumentara o to-tal da verba de mais 28 milhõese 400 mll cruzeiros, o relstor, sr.Sá Cavalcanti, declarou que acei-tarla, em parte, o aumento de vá-rias dotaçíes, com o objetivo de seconfortar ao critério de detcrml-

ENCERRADA A QUESTÃO DE LIMITESENTRE 0 PIAUI E A BAHIA

0 governador Regis Pacheco enviou instruções ao prefeitode Pilão Arcado

Tereslna, 20 (Asp) — A propósitoda velha questão de Umites entreos Estados do Plaul e Bahia, o go-vemador Pedro de Freitas acaba dereceber longo documento firmadopelo governador Régls Pacheco, noqual declara encerrada a questão.

Acompanhando a missiva do che-fe do Executivo baiano, encontra-se longo documento firmado pelochefe do Serviço da Administra-ção daquele Estado, no qual de-clara que, Indiscutivelmente, per-tencem ao Piauí as terras em aprê-ço,

Destacam-se no documento diri-

0 MINISTRADA JUSTIÇAREASSUMIRÁ NA PRÓXIMA

SEGUNDA-FEIRA _Reassumirá - seu cargo na

próxima segunda-feira, quandojá comparecerá ao, costumeirodespacho com o presidente daRepública, o ministro da Jus-tiça.

O sr. Francisco Negrão deLima Atastara-se para se subme-ter a uma intervenção cirúr-gica, tendo sido substituído pelosr. Francisco Badaró Júnior,chefe do seu gabinete.

Banco Ribeira Junqueira Si.BTTA DA QUITANDA. 70. 71

ROA. OHILB. 35.

CONFERÊNCIA DE TÉCNICOS EMMATÉRIAS-PRIMAS

Uma, 20 (F. P.) — Anun-cia-se que o III Congresso In-teramericano do Comercio e deProdução, que atualmente serealiza nesta capital, decidiuconvocar, dentro do prato deseis meses, uma conferência detécnicos em matérias-primas.

Por outro lado foram tomadasimportantes reclsões a respeitodos salários dos trabalhadorese das vantagens sociais que de-verão beneficiá-los.

impedimento do respectivo titularJorge Nôbreg» a Silva, qua está aer-<tndo na Recebedoria Federal na-quele Estado.

Designando, Interinamente,' comosubstituto, Inspetor da Alfândegade Corumbá, Fernando Rodrigues dePinho. -—

Removendo, a pedido, os agentesfiscais do Imposto de Consumo, Os-waldo Geraldes, do Interior de Ser-glpe para o Interior da Paraíba; eAntOnio de SA Cavalcanti, da capl-tal de Sergipe paro o interior deMinas. '

Na Comlisio ia Vale áo B. Fran-cisco — Nomeando, em comissão,•gringo ««u-testa, tm dos VM- aumentará suas entregas

gido ao governador piauiense os se-guintes trechos: "Tenho a satisfa-ção de enviar anexo cópia do pa-recer do diretor geral do Departa-mento de Geografia Rural e Açu-dagem diste Estado, pelo qual sevt a Indiscutível e legitima jurisdi-ção desse nobre Estado do nortesobre os terrenos em litígio. Levoto conhecimento de V. Exa. queestou enviando Incisiva instruçãoao prefeito municipal de Pilão Ar-cado, no sentido de respeitar ri-gorosamenta a área geográfica davizinha comuna_ de Nova Paraná-guá, limitando-se o exercício deuma autoridade dentro dos limitesde sua jurisdição territorial.

Nesta oportunidade quero expres-«ar a V. Exa. desculpas de meugoverno pela violação da autono-mia do Estado fronteiriço por par-te «laqufl» prefeito e reafirmarprotestos meus de estima e con-sideraçío".

REGRESSA SoMINGO 0 GOVER-NADOR DA BAHIA

„ 9 srj R&? Padeço, gover-nador do Estado da Bahia, oranesta capital atendendo a inte^rêsses de sua administração, de-verá Temssar, domingo próxl-mo^A-cidade do Salvador, emum Bandeirante da~Panair.

APRESENTOJKREDENeiAIS(TEMBAIXADÓR NA

GRÃ-BRETANHALondres, 20 (U.-P.) _r>novo embaixador do Brasil, Sa-muel de Souza Leão Gracieapresentou credenciais à rainha8Sftb,"B0 Paláci0 B«™O embaixador, que se fêz

MKSte^ de. #° membrosda. Embaixada, foi recebido pelasoberana no salão de recepçõesdo. primeiro andar do-palácio!Depois da cerimônia, a rainha

Bos?3168'™ P°r uns m°-

ACORDO K0NÔM"C0 BRASIL-IUGOSLÁVIA

Bclorcdo, 20 (F.P.) -Anun-no Kio de Janeiro ura acordoeconômico entre o Brasil e aIugoslávia, determinando au-£S?!°„= 5 PermVtas comerciaisentre os dois paises.O valor dessas permutas nas-sara de 4.500.006 a 7.500 000nrl^J103 *»» sentidos. OBrasil fornecerá algodão no to-tal de 2000.000 de dólares

de

nação do "quaintum" feral emfunção da receita orçamentáriaprevista.

A Câmara reduzira a verba glo-bal para 243 milhões de cruzeiros^-quando a proposta orçamentária es*tlma a receita em pouco mais de25 bilhSes. Assim, por força do dis*positivo constitucional que destina1% da .receita ao aproveitamentoeconômico do vale do São Francls-co, a verba global deveria aer demais de 290 milhões de cruzeiros,mas "nunca inferior", como o dis-pfie o preceito constitucional.

Então, começaram aa dificuldades,O sr. Lauro Lopes, relator da re-celta, declarou que não ae deviaadmitir nenhum acréscimo, pois,

do contrário, não teríamos orça-mento equilibrado no ano vindou-ro. O sr. Manuel Novals afirmouter tido conhecimento dè que o Se-nado espera um excesso dé arre*cadação superior a 500 milhões decruzeiros, _além do que foi propostopela Câmara. Falou-se no cflmpuloda renda trlbuátria c, por fim, nin-guém se entendia mais -sobre quala verdadeira previsão da receita, oque levou, o sr. João Agrlplno afalar na "maçonarla da receita",que s6 pode ser conhecida -pelosIniciados.

Depois de yárlas conversaçfietentre o relator ç membros da Co*missão da Bacia do São Francisco,enquanto outras paralelas se çe^lebravam com o sr. Lauro Lopes,

a votação se processou em menosde dez minutos, ficando tudo empaz."O .ar. Lauro Lopes concordoucom o teto de 262 milhões e 505nül cruzeiros, enquanto o sr. SáCavalcanti aceitou emendas queaumentaram a proposta da Câmarade pouco mais de 20 milhões de.cruzeiros.

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA—NO SUPREMO

O ministro José Linhares,presidente do Supremo Tribu-nal Federal, convocou parahoje, sessão-extraordinária, às13 horas, xa fim de serem jul-gados, os processos em pauta.

PAGAMENTOS NO TESOURONACIONAL

.Na Pagadória do Tesouro se-rao pagas hoje as seguintes fô-lhas do 4,o dia útil:Câmara de Reájustamento;Comissão de Readaptação dor-Incapazes das Forças Armadas,

,n.°s 1.017, pessoal permanente;1.117, mensalista; e 1.217, dia-rista; aposentados dó Ministé-rio da Guerra, n.°s 4.201 a4.208; e da. Marinha, n.°s 4.301a 4.307..Pagadores do Tesouro efetua-

rão o pagamento nos Ministé-rios da Agricultura, Educação,Justiça, Trabalho e Viação, rela-tivo ao 4.Q dia útil,

f ALÊNCIÁS & CONCORDATASB. VIANNA & CIA.

No Juízo da 7a, Vara Civel a Fá*brica de Velas "Ltiz-Brasllelra Ltri:t.dizendo-se credora da soma do CrS

-15;645,0O, requereu a decretação dafalência da firma supra, estabeleci-da ã rua Abolição, 5SÜ.

LEAL, FILHOS & CIA. LTOA.' O juiz da 12a. Vara Civel ator.-dendo ao requerimento cin MalliárHNossa Senhora da Conceição S.,\.,credora da soma de CrS_l,i.6SS.!0.decretou a falÇncia d'a íirrna supri,estabelecida á fttK da Alfandesa,122, Foi marcado o prazo de 20 dl&Jpari as habilitações de crédito e hcj"meado sindico, provlsano q- atoa?-'fl9_Ajb^t9_to9ijffi^>.--'- _i;zr._...

w

l.° Caderno

i r

CORREIO DA MANHÚ — Sexta-feira, 21 de Novembro flcl052

DEBATE SOBREo mercado livre de

câmbioDiante da M-gêncl* requerida em

ylenárlo da Câmara dos Deputadospelo sr. Gustavo Capanema, na ses-..O do dia 19 do corrente, a Comls-V',-.- de Finanças terá o prazo de»j;enas dez dias para se pronunciarlôbre as emendas ao projeto domercado livre de câmbio, a partir.1.quela data. Entretanto, disse-noS- ar. Carlos Luz, relator dá mate-:!.., qus tenclona apresentar seuparecer antes do prazo, talvez já;-.os primeiros dias da próxima se-

.,ina. f. só não o féz, até agorajorque mantém entendimentos nomantido de encontrar uma fórmulart.-ilca, capaz de conciliar a maioriaU» uplnlSes, na Câmara, no Sena-

(Vi « no Executivo.

B.G.Sai.dmBradfoi*d

I Reunião Penitenciária -' „

CONDENADA PELA 0. N. U. A APLICAÇÃODE CASTIGOS FÍSICOS ÀOS PRESOS

Principais tópicos da tese fundamental do certameque será instalado hoje, ás 17 horas na ABI

Instala-se hoje, solenemente, nadellto a sua recuperação, de modo , vltável a condenação de menoresABI,, às 17 horas, a Primeira Reu-Ia que a Sociedade o receba de vol- todas os precauções devem ser aco-nião Penitenciária nrnt-r.__«__¦_._ _.___<_ u_ _.„.„« ..«, _,t__™.„_„ „„«.., ,-._. n»_ *_>h-.c nn sentido de separa-los uoí

Na Comissão de Justiça do Senado

Adiada a discussãodo parecer sobre a PetrobrásEsteve reunida ontem de ma-Aquino apresentou várias,s .. 7--r.rY,\ce5r. Ho .Tnstir-n do I emenda.*- ao m-oleto da retro

MOTORES DIESEL

•i GASOLINA

Representantes:

. -....^.._.„,,_, promovida pelaAssociação Brasileira de Prisões. Opresidente de honra ó o sr. Negrãode Lima, ministro da Justiça. Par-tiolpam do certame delegados dediversos Estados e foram apresen-tadas muitas teses para estudo ediscussão.

A TESE FUNDAMENTAL

A tese fundamental da ReuniãoPenitenciária foi elaborada pelaComissão Internacional Penal ePenitenciária, a pedido da ONU. E'um trabalho meticuloso «e, por cer-to, provocará muitas discussões. Oseu principal objetivo é estudar acondenação em í^ce da sociedade. Apunição inerente a uma sentençaérprirnàrlamente, a privação da H-berdade, como Inevitável conse-qüôncia da segregação compulsóriae o afastamento do condenado doconvívio normal com a sociedade.A reclusão deve ter por fim as-segurar ò inteiro cumprimento damissão de garantir ao autor de um

*K*RUA LAVRADIO, 47 MTela.: 22-4059 ¦ j22-8951 — Rio W

ovevitaRAÇÕES PRENSADAS

MOINHO FLUMINENSE S. JL*V. PRES. VARGAS, 463

Tll. 23-1820-RH dt Juiilro

ta como um elemento capaz de neia viver novamente; por seus pró-prios meios e dela tornar-se digno.

EDUCAÇÃO MORAL E ESPIRITUAL

A tese sustenta que para atingirêsse objetivo, as instituições pe».nais devem utilizar adequado mé-todo de educação moral e esplri-tual, fatores de primordial slgnifi-cativo para êsse fim, desde, queusados de forma racional. A vidado recluso não deve ser multo dl-ferente da vida do cidadão livre.Precisa ter o preso, noção de suaresponsabilidade. Antes do términoda pena é recomendável que sejamadotadas medidas para garantir aopreso aua volta á sociedade emcondlçSçs normais. Não deve sérsubmetido a um regime que o ex-clua da sociedade, mas, sim,, inte-grá-lo á comunidade humana. Poroutro lado, cabe aos serviços mé- ............. -dicos das Instituições penais re-**-foram designadas na sessão prepa

tadas no sentido dc separá-los dosadultos. Se possível, internados emestabelecimentos com a capacidademáxima de 200 reclusos.

" TODOS OS ASPECTOS

A tese estuda todos os aspectosdn reclusão. Exèrciçl-S I tísicos cdesportos, alimen*. ' serviçosmédicos. Condena -•tle™ «lsl*cos e as solitários ', isque* Pu*nições desumanas, i .imtato como mundo exterior, restrições nosmovimentos, religião, leituras, guarda dos bens dos presos, enfermidades, o pessoal carcerário, e outrostópicos serão submetidos aos congressistas.

1 AS COMISSÕESV' \

Prossegulndo nos trabalhos pre-liminares paia a Instalação da 1Reunião Penitenciária Brasileira,

nhã a Comissão de Justiça doSenado em cuja pauta figuravaa discussão do parecer do sr.Ivo de Aquino sobre o projetooue cria a Petrobrás. Foi, en-tretanto, adiado o debate sobreo assunto, pelo fato de estartambém reunida a Comissão deFinanças, onde a presença dolider dá maioria era indispen-sável no exame do orçamentodo Ministério de Educação e doprojeto que prove recursos para(i plano nacional do petróleo eplano rodoviário. '*•

Como noticiamos, o sr. Ivo de

emendas ao projeto da Petro-bás, visando a corrigir os exa-geros dos chamados* nacionalis-tas. Além disso, há também ai-gvunas emendas governamentaisSue modificam a proposição daGamara em pontos substanciais,razão porque o debate prometeser acalorado, exigindo a con-vocação de uma reunião espe-ciai talve? amanhã. .

DEPARTAMENTO. DAMULHER

A Comissão aprovou o pare-cer do sr. João Vilasboas,/fa-

vorável ao projeto Mozart La-go que cria no Ministério doTraBãlho o Departamento daMulher.'

ASSUNTOS VÁRIOS

O sr. Anisio Jobim, opinandosóbre emendas oferecidas aoprojeto, que reajusta as dívidasdos senngnlistas financiadospelo Banco de Crédito da Bor-racha, entrou no exame do me.rito de cada uma delas, rejei-rtando umà, dando parecer, tafvorável a outras e apres.ntandosubemenda. A Comissão, toda-via, limitou-sé a opinar sóbre a

REDUÇÃO NO VALOR LOCATlVO. DOSCONJUNTOS RESIDENCIAIS DO IÁPETCSomente as vilas operárias foram atingidas pela medida —Fora do reajustamento os apartamentos isolados dos conjuntos

— 0 benefício se estende a vários Estados y

•lm411m

cuperar oa defeitos físicos e mentais dos forcados, para que tenhamampla reabilitação.

O LIMITE DA SEGURANÇA

Recomenda, ainda, a tese, queas instituições não deveriam esta-belecer o limite máximo de segu.rança para cada caso, E' recomen»dávpl prever diversos graus de'limites, de acordo com as neces»sidades de cada grupo. As de campoaberto, ,qqe disponham de meiospara evitar a segregação dos pre-sos, são as que apresentam melhorÍndice de reabilitação.

A CONDENAÇÃO DO MENOR"*¦ Em principio nenhum menor de-ve ser condenado á pena privativada liberdade. No pais onde fór lne-

SÓ SE PENSA EM LEGISLARPARA 0 PRESENTE

e ai daqueles que trabalhar visandoao futuro —- diz o prefeito

Com inúmeros compromissos é horas para chegar à zona sul,---* ;- - *—--"às vezes devido ai

>v v \ vflH

i __B*n < ''.'..

sua ÁrvoreQv NOluI <om lâmpadas

elétricas e enfeites de lindos e variados

formatos e desenhos, da

Galeria Silvestre /0 Palácio das Donas de (asa

A Arvore d* Natal é o centro dai aUnções notf«*st«ios da Grande Data Cristã, tm itu lar.Tornt-a maií b.la, malLbrl.hontt, adquirindo 01^"»ts" luminosos t tnftltti na caia qut ttmparo Iht-oftrtctr o mais completo lortiir.tntodt adôrnot dt qualqutr tipo, paraÁrvorti dt Natal.

rataria de ontem, as restante, co-missões, convindo ressaltar que, aia.. Comissão, coube relutar a tesefundamental do congresso ou se-

a as instruções niinlmas tia ONU.Tocou a São Paulo, através do Sc-cretário de Estado. Prof. LoureiroJúnior, Chefe da delegação paulls-Ia a presidência, ficando o relatodas demais teses assim distribuído:

2a. Comissão: Presidente, Dr. Jo-sé AbTan.hes Gonçalves. Presi-dente do Conselho Penitenciário dnEstado de Minas, que estudará nsseguintes: Dos Regimentos e Re-gulamentos das prisões; Da Segu-rança Interna e externa cias prisõese do uso de armas pelos guardase funcionários*, do trabalho dos pre-sos. sua organização, finalidade- edestino: dos estabelecimentos paramulheres delinqüentes.

INDICAÇÃO DA DELEGAÇÃOPAULISTA

'Subscrita, Inicialmente, pelo Di-retor da Detenção de São Paulo sr.Oswaldo Piedade Trindade, e logoseguida pela totalidade da sua de-

Tegação, bem como por outras pre-sentes ao conclave. foi presente umaIndicação a fim de que a ln. Reu-nião .penitenciária reivindique aconcessão dò beneficio do surslspara as penas até 2 anos e o doLivramento Condicional para osmaiores de 6 anos.

Por outro instrumento, que me-receu a assinatura da maioria dosmembros presentes aos trabalhos,a, delegação bandeirante julga ar-bltrária e de intimidação" a Lei dcEconomia Popular, por não conce-der Liberdade Condicional aos in-tratores, contrariando o Art. 141( 29 da Constituição, que garanteao cidadão brasileiro a individua-llzação da pena. E assim sugereque o plenário da Reunião designeuma Comissão para estudar o as-sunto e recorrer ao Poder Legisla-•ivo para uma modificação da Leinesse particular.

COMISSÃO DE IMPRENSA

Foi ontem também aprovada eempossada a Comissão de Impren-sa que. sob a orientação do nossoconfrade, jornalista Enoch Lins,Presidente do Comitê de Imprensodo Ministério da Justiça, está en»carregada da divulgação dos tra-balhos. e que ficou assim constitui-

Arthalydio Agostinho Luz. doJornal do Brasil: Hugo Barcellos,do Diário de Noticias: PaschoalFerronc, do Correio da #.¦»_"«•¦»..Aluizlo Acioli. do Radical*. Luiz deCampos, da Agência Nacional; Mu-rllo Barbosa, da Asaprcss; GêneroBittencourt, do Correio da Noite;e Carlos Barbosa, do Jornal do Co-mércio: todos credenciados juntoao Gabinete do Ministro da Jus-tiça.

oficiais programados para a tar-de de ontem, o prefeito JoãoCarlos Vital chegou bastanteatrasado à reunião do ConselhoConsultivo do Departamento deTurismo e Certames da Prefei-.tura, dirifiido pelo sr. AlfredoPessoa. O atraso, todavia, foicompensado pelo brilhante im-provisó que pronuncio/i, aP'i3ouvir a explanação do diretor deTurismo sóbre os planos elabo»rados pelo referido Departa-mento com referência aos pro-ximos festejos natalinos o arealização da'1.1 Regata Byer.osAires-Rio de Janeiro, cujos de-talhes publicamos nas seçõesrespectivas desta edição.

Começou* o prefeito falandosóbre turismo, mas, em dadomomento, referindo-se aos pro-blemas da cidade, declarou: "Emuito triste para o administra-dor assistir ao que tenho assis-tido em nossa capital, como porexemplo, o espetáculo que pre-senciei, bem próximo ao centroda cidade: uma fila enorme depretas miseráveis, cansadas delanto carregar latas de água nacabeça. E isto nao é tudo. Piorpara mim e saber que apesar detodos os e-íõrçoásque.se estãodesenvolvendo no sentido de semanter o Rio como ponto deatração turística, hão podemosimpedir que ao se instalaremnos hotéis mais luxuosos da ci-dade os turistas não encontremnem água-parà lavar o rosto.Que quando estão no centroda cidade, necessitam de noras

«.» ,*.*..., _...».... apenas a umsimples acidente de tráfego, semmaio.es conseqüências. Tudoisso é muito triste \ Muito maisaindaquando sentimos que nà-,da podemos fazer. Que infeliz;mente em nossa terra somentese pensa em legislar para o pre-sente e ai daquele que traba-lhar visando ao futuro".

Não parou ui o governador dacidade. Loko em seguida _com-pletou: "O Rio foi realmenteuma cidade que'bem mereceu otítulo de "beautiful çity*', con-forme nos mosíra a legenda docartaz premiado pelas institui-ções estrapgeiras. Não pode porisso perder' a sua condição deautóntico centro de atrações tu-risticas. Temos, pois, que tra-balhar, que lutar para que nãosó a população mas também osturistas não venham a encon--trar as dificuldades / hoje tãoconhecidas de. todos nós. Dequalquer maneira* alcançaremosêste objetivo.1'

AS EXPORTAÇÕES DE AZEITEPORTUGUÊS

I.lsbna, 20 (U.P.) — As vendasde uzette português para o estran***gelro, atingiram1 no primeiro semes-tre do ano o total de 2.878 tonela-das, no qual estão incluídas 1.049exportadas paia as províncias ultra-marlnas portuguesas, 1.816 para oBrasil, 5 para outros países, e 8 for»necidas a navios estrangeiros queescalam em portos de Portugal,

O Brasil continua a «er o .nalsImportante mercado no exterior paraa produção de Portugal. O Bole-Um da Jufita Nacional do Azeite sa-lienta que a cxportaç&o de ,1.818toneladas para o Brasil nos primei-ros seis meses de 1052, foi supe-rlor à registrada em período tdtn-tico do ano passado (237 toneladas),e superior mc6mo h exportação to-tal feita para o mercado brasllel-ro durante o ano de 1951 (1.515 to-neladas), e em todo o ano de 1950(1.415 toneladas). ,'

Esto total avultado de 1.816 to»neladas explica-su pelo fato de ter*sido embarcado durante o 1." se»mestre a maior parte do contlngen-te previsto no acordo luso-brasilel-ro e relativo ao segundo semestrede 1951. ___

NA CÂMARA DOS DEPUTADOSOrçamento e regime peniten-

diárioA votação do orçamento do Ml»

nistério da Justiça ensejou na Cá-mara novo debate sobre. o nossoprecário regime1 penitenciário, quemereceu vultosas verbas para me-lhorar organizações como o S.A.M.,mas favorece a compra de caml-nhonetes, outros veiculo, e mate-rial de duvidosa necessidade, anteas condições conhecldissimas damaioria dos presídios em todo opais. Sem exceção, os deputadosque examinaram o assunto se. co-locam a favor de uma revisão" damatértq, para que se forneça aospresos os recursos materiais e ahigiene indispensáveis.

O orçamento Joi aprovado, bemcomo o anexo correspondente àComissão do Vale do São Francis-co. Tarpbém se adrr|itlu, entre ou-tros projetos, o que abre créditode 200 milhões de cruzeiros paraa conclusão das obras ferroviáriasque ligarão Passo Fundo a PôrtoAlegre, no Rio Grande do Sul.-. _t—

\ lilt 11Í11ILUU—--C Cl *-_*£/*•->£*-• _»ww*». •

constitucionalidade das emendas em causa, que têm por ob-jetivo estender aos seringueiroso,s favores constsmtps do pro-jeto e dispor sobre novas for-mas de resgate das dividas*

Foram aprovados ainda osseguintes pareceres: /~~~~4_

Dq sr. Aloisio de Carva-lho,, pelo arquivamento do pro-jeto! que cria a ConfederaçãoNacional dps Cegos, propostacm memorial' dò Ateneu Brasi-leiro dos Cegos. Nâo existindomafs a entidade proponente, orelator entendeu qup o arqui-vamento da iniciativa se impu-

Do sr. Gomes de Olivei-ra, favorável, cbm substitutivo,ao projeto qüe determina a con-tagem recíproca de tempo deserviço prestado j à União, Es-tados, Municípios, Djstrito Fe-deral e entidades autárquicas ede economia mista, para efeitode aposentadoria;

Do sr. Joaquim Pires, pe-Ia rejeição de emenda ofereci-da pela Comissão de Educaçãoao projeto que dispõe sóbre a-prestação de exames de 2.R épo-ca por alunos ; dependentes econdicionalmente matriculadosem série superior; -~ *

Do sr. Camilo Mércio, pe-Ia constitucionalidade do.pro-jeto que autorizava a designa-ção de assistentes jurídicos doMinistério da Justiça para ser-virem junto ao Ministério Fu-blico Federal;

Dosr, Carlos Saboya, pe--Ia aprovação do projeto quemantém a decisão do Tribunalde Contasi que negou registroao convênio celebrado entre oGoverno Federal e o Estado deMinas Gerais, para construçãode uma ponte sobre o rio Para-naiba, ná localidade denomi-nada Mangueira

O presidente do Instituto de Apo-sentadorias e Pensões dos Empre-gados em Transportes e Cargas, sr.José Cecilio Pereira Marques vemde providenciar sobre a redução de15% nos valores locatlvos dos con-juntos residenciais do Instituto,construídos para qs segurados.

Nessa decisão cstí"o Incluídas tô-das as vilas operárias e excluídasos prédios de apartamentos isola-dos dos conjuntos citados, ficando oDepartamento de Aplicação e Re-serva daquela autarquia com a in-cumbèncla de reajustar os valoreslocatlvos dos seguintes imóveis: NoDistrito Federal — Rua Sant!Ana.}24, 132 unidades; rua Maria1 An-tonla, 157/159,-29 unldadeí VilaWaldemar Falcão, 125 unidades; 35da vila dos Estivadores, na esta-ção de Ramos; 44 da Vila 19 de No-vembro-, 100 da Vila Barão de Mauá;12 da rua Voluntários da Pátria n.*492 e 44 da rua Baronçza de Uru»guaiana 111/125.

No Estado do Pará: Vilas Abelar»do Condurú e Antônio Filho, ho to»

SERA OPERADO 0 MENINOTRÍPEDE

Spokane (Washington), 20 (F. F.)— Uma operação será tentada pro-ximamente em uma criança comtrês pernas, no hospital destinadoa crianças cstronladas^O jovem en-fêrmo segue, neste momento, umtratamento ortopédico' que o devepreparar para a operação. Sua ter»ceira perna nasce nos quadris. Ês-le icaso é considerado como extre-mamente raro nos anais da mediei»na. —„ '

tal de 65 unidades. No Estado doCeará: 56 unidades da Vila Anto-nio Ferreira Filho; "25 residências,da Vila 19 de Abril, no Rio Grandedo Norte. Estado de Pernambuco:94 residências da Vila Gctullo Var-gas. 162 da Vila dos Estivadores e15 da Vila Againenon Magalhães.Tôdas as residências da Vila Pre-sldenle Vargas, em Aracaju, no Es-tado de Sergipe; 194 casas do con-junto residencial de Salvador,- naBahia; 26 da Vila Malcher de Sou-za, no Espirito Santo. ,

No Estado de S. Paulo foram atin-gldas as residências das Vilas Pa.trlarca e Enguaguaçú, na cidade deSantos, num totatde 169 unidades;242 da Vila Residencial do bairroda Moéca, na cidade de S. Paulo;25 da V|la Olímpia, na mesma cida-de e 100 da Vila Cecília PereiraMarques, também na capital de Es-tado. i. ¦' , ,

No Paraná foram atingidas pela.medida 16 unidades da Vila Barbo-sa de Resende, em Paranaguá e noRio Grande do Sul. 75 residencialda Vila Getúlio Vargas.

Ainda de acordo com a resoluçíotomada'pelo presidente da referidaautarquia, a redução atinge sómen-te os prédios alugados a segurados,• nSo «tinge aqueles que estlo sobpromessa dt venda a segurado» oualugados a estranhos. -

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0 SR. ETELVINO LINSserá proclamado no dia 24

pelo TribunalUegionalBecife, 20 (Asp.) - O Tribunal

Regional Eleitoral decidiu lazer ivproclamsç&ojo sr. Etelvino Lins,em sessão extraordinária, ua pró-xlma segunda-lelra—24. Ao mesmotempo, o THE marcou a data daseleições em cinco municípios do ln-terlor, a saber: Sanhoró, Tablra, Ala-golnha, Lagedo e Palmelrlnha, parao próximo dia) 18.

O HIPOTÉTICO SECRETARIADO

Recite, 20 (Asp.) — O vespertino"Dl&rto da Noite", lniorma que est4quase composto o secretariado do

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Hua 7 de Setembro, 188Hua do Teatro, 19

GUERRA BRANCA DO POVODEVALENÇA

Tereslna, 20 (Asp) — Sob Intensomovimento cívico, continua a"guerra branca" do povo da cida-de de Valença, neste Estado. Omovimento é causado por desejara Inspetorla* Federal de ObrasContra as Secas, fazer passar dis-tante da cidade mais de três quilo-metros, a rodovia que ligará Tere-sina à Picos. Jornalistas desta ca»pitai estiveram em Valen-'a, ates?tando a disposição do povo de con»seguir que a rodovia páss* pelacidade. \

Procurando encontrar uma iormu-Ia para acalmar ^)S ânimos da po-pulaçSo, estive em longa conferên-cia com o governador do Estado, oengenheiro Joüo Martins, chefe da"IFOCSi

LBMBRADOS SOMENTE NASELEIÇÕES

, O presidente da Liga Popular, queluta pela rodovia, enviou, a propó-sito, o seguinte telegrama, ao ml-nlstro da ViaçSo:"Pedimos vertia para esclarecer âV. Excla, que o povo valencianò nSopleltea uma medida de exceçüo, queseria odioso. ÇumpTe-nos, apenos,Informar que várias cidades doPlaul e do Ceará receberam o be-neflcio que rogamos, entre elas,Altos do Campo Maior, Oelras, Fio-rlano, Picos, Fronteiras, CamposSales, Russas, Limoeiro, Icó, OuroBrancor-Cedro, Cajazelras, Souza,Currais de Patos Campina Grande eoutras. Também sabemqs que anorma universal, segundo os princi-pois etratégicps vigentes, aconse-lha que as estradas evitem passarpela sede de núcleos populosos, En-tretanto, na vastidão de um terrl»tórlo Imenso e desolado, uma es-trada nada ou quasi nada represen-tara como objetivo militar máximo.Mas seu afastamento determinará,fatalmente, a aiilqullamento de umacidade tradicional, esquecida nomelo do sertSo ingrato, onde vivaum povo mamo • ordeiro, única*nesto lembrado para . wctrttto;fl«

-sr. Etelvino Lins, divulgando os se-gulntes nomes: Segurança Pública— Coronel Salmrde Miranda; Edu-caç&o — Gilberto Osório; Agrlcul-tura' — Costa Pflrto, ex»deputadofederal; Interior — deputado federalOtávio Crrrela; Vlaçio — continua-rá o sr. Armando Monteiro-Filho;Fazenda — José Rego Maciel.

As secretarias do governo e deSaúde ainda n&o teriam titulares,assim, como a Prefeitura de Recl-fe. Quanto a presidência do I.P.3.CP., caberia ao atual secretário daEducaç&b, Arruda Marinho,

N.R. — A propósito da noticiaacima, ouvimos ontím o senadorEtelvino Lins, que noa | declarou oseguinte:

"Por enquanto, só escolhi o se-cretário de Segurança, • o coronelSalm Miranda. Os outros nomesanunciarei quando chegar a Recifepara a posse".

RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADETUA DA CENTRAL

Providência, adotadas, nessesentido, pelo diretor

\0 diretor-da, Central do Brasil,tendo em vista qut • execuç.o dosmelhoramentos que visam à recupe-Taçãó da capacidade técnica e ad-mlnist-atlva. da E-trada constitueassunto do maior interesse e que asua admlnlstraç&o acaba_.de obterrecursos-que possibilitarão a refe-rida recuperaçfio e, ainda, que aaquislçSo do material e aparelha-mento, bem como • execuç.o dostrabalhos por conta de tais recursosdeve ser feita com a maior brevlda-de, nSo comportando, portento, pro-telaçSo, resolveu designar -uma co-~mlssão

para incumblr-ie, permanen»temente, da elaboração doe editaisde concorrênclaa públicas, lndlsp^n-sáveis à aquislç&o do material eexecuçáo dos serviços: que tenhamde ser custeados pelos créditos con-cedido^, por meli-* de empréstimos,pelo panco Internacional e pelo Ban-co Nacional de Deeenvc-lvimento Eco-nftmico. A relerid* comissío é Inte-grada pelos engenheiros da Estradatricô de Lamare SSo Paulo, AlfredoKempf Fluía Gulmaríes, BlnaldoFrota de Andrade Pinto, Urbano Be-tembrino de Carvalho e "Valdemar daCunha Brito e pelo advogado Abelar-do Barreto do Rosário, do ServiçoJurídico da ferrovia, tendo como pre-sidente o primeiro dos ditos enge-nhelros, a quem foram delegadospoderes pelo diretor da Central paraentender-se diretamente com a ad»mlnlstraçao do Banco de Desenvol»vimento Econômico, sempre que f Arnecessário à bos ordem • acelera-mento doa trtbaltaM du conearrte-

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 21 de Novembro de 1952 1." Caderno

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• ENSINOORIGINÁRIO DE UM COLÉGIO DE NITERÓIQuem é o delegado brasileiro ao "Tenrh Annual Youth Fórum" —

Objetivos do conclave que reunirá estudantes de todo mundo

ADMISSÃO AOS GINÁSIOS

Foi o estudante Fernando FariaCoelho de Souza, do Colégio Bit-tencourt Silva, de Niterói o vence-dor «la prova de seleção para com-parecer ao Fórum Anual da Juven-tude,' promovido pelo New YorkMlnt>fc Organizado pela Diretoriado EnslM Secundário, o concursone realizou na sala do Conselho Na-cional de Educação, tendo integra-çlo a mesa examinadora os profes-""""!

Paulo César Machado da Sil»

va e Oswaldo Leme, sob a presl-dêncla de M. Gomes L. Wyatt, daEmbaixada dos Estados Unidos nes-ta capital. ,

Nem sempre, dada a preméncla detempo, a escolha do nosso repre-sentante pôde obedecer a um cri-tério maior de seleção. Haja vis-

^to que, de cerca de dois mil edu-çandárlos existentes no Brasil, ape-nas 250, justamente os das capitais,entraram no concurso.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃOHorário dos exames orais do Curso Normal

Continuamos hoje a publicação dotiorirlo para os exames orais do cur-bo normal a serem realizados noJustltuló de Educação: -

Dio 27 lie Novembro — 5a. feira— Aa 9 horas: Psicologia Educacio.»ial — Turma 1301 — Ruth, Violeta,3>onIlda. As 10 horas: Canto Orfeô-jiico Turma 1309 — Judith, Georgl-toa. Duhllla. Sociologia EducacionalTurma 13U — Delgado, A. Carlos,il. Marinho. As 12hs30m: Pslcolo»fia Educacional Turma 1302 — Iva,C. Alonso, Leonllda. Metodologiado. Ensino, turma 1305 — Orlando,Geraldo, Macedo. As 13 horas: Artes.Aplicadas Turma 1303 — Lcmgruber,Brutas, Inala. Canto Orfeônlco Tur-mia 1310 — Ceorplna, Judith, Duht-lin. Sociologia Educacional Turmaa;i2 — A. Carlos, Ma. Cecília, H.SUirlnho. Educação Física Turma1307 — Margarida, Evcrardo, L. Jo-viano. As 14hs30m: Metodologia doEnsino Turma 1306 — Orlando, Ge-i-nldo, Macedo, As 15hs30m: Educa-tão Física Turma 1308 — Margarl-<ia Everardo, L. Jovlano. Flloao-íln — Hist. EducaçSo Turma 130* —Teobaldo, J. Machado. Leopoldo.

Dln 28 de Novembro — 6a, feira—As 9 hons: Química — Turma 1104Sla. Luiza, Sampaio M, Oliveira;Anatomia Turma 1105 — Iracema,Adhèinai-, S. Brar/a. As 10 horas:Goclòlnela Educacional Turma 1301Delgado, Ma. Cecília, II. Marinho.

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Canto Orfefinlco Turma 1311 — Ge-'orglna, Judith, Hilda. As 12hs.30m— Canto Orfeônlco Turma 1102 —Daurea, Delza, Hilda. Geografia daAmérica Turma 1109 — Hugo, Vel-ga, Adriana. Canto Orfefinlco Turma•1203 — Ma. Dora, Duhllla, Judith.História da América Turma. 1205 —Aguinaldo, Baltazar, J. Coelho.Biologia Educacional .Turma 1206 —Albagll, Guerra, F. Góes. Higiene ePuericultura TurmaU313 — C. SU-va, N. Gurgel, F. da Silveira. As 13horas: Português e Literatura Tur-ma 1103 — Costa, Neves, Astérlo,Jucá; Matemática Turma 1106 —Quintela Thales, Junqueira; Qulml-ca Turma llll — p. Sampaio, Teó-filo Ma. Luiza: Sociologia Educacio-nal Turma 1302 — Josefa, A. Carlos,Ma. Cecília; —KducaçSo Física —Turma 1305 — Margarida, Everardo.L. Jovlano; Desenhos e Artes Tur-mas: 1U07 e 1309 Lamgruber, Inala,Bretas; Canto Orfeônlco Turma 1312Judith, Georgina, Hylda.A$ 14 horas: Higiene Ediic. Sanltá-ria Turma 1202 L. Mendonça, Gul-mnrfles, Antenor; Psicologia Educa-cional Turma 1204 Kllkerrv, C.Alonso, Barreto. As 14hs30mY Dese-Jiho e Artes Turmas: 1308 e 1310Lemjrniber, Inala, Brotas. EducacioFísica Turma 1207 Eugênia íris,Daçmar; As 15 horas: Física Turma1101 Correglo, Cândido, Cardlm; Me-todologla do Ensino Turma 1201Sãnches, F. Campos; Juracv; Edu-í-açío Física Turma 1306 Marsrarida,Everardo, L. Jovlano: Avs 16 Iioras:Desenho e Artes Turma 1210 Marl-ila Inala, Bretas.

O CONGRESSO E O "HERALDTRIBUNE"

Um jornal patrocinou o Con-gresso: o "Herald Tribune". Em

média têm participado do con-clave sessenta e dois paises dlferen-tes. Para janeiro de 1953, que é aépoca do certame estudantil, espe-ra-se considerável aumento nonúmero de congressistas.

HOSPEDADOS POR FAMÍLIASAMERICANAS

Durante uma permanência de 90dias nos Estados Unidos os estu-dantes congressistas serão hóspedesde diferentes famílias americanasdurante quinze dias. O representan-te do Brasil tomará contato comseis famílias há a aulas, passeios eviagens acompanhados pelos seuscolegas estudantes da mesma idadee sexo.

OBJETIVOS

O-Congresso Mundial de Estudan-tes de Curso Secundário, que sereúne anualmente desde 1947, sem-pre sob os auspícios do "HeraldTribune", tem por finalidade con-graçar os estudantes dos paísesmembros da ONU, estreitando assimos laços de amizade entre os povosatravés de sua juventude estudan-til, força e esperança do futuro, la-ço humana que liga geraçSo"yÜsra-ç5o que será responsável pelo diade amanhã. '

As visitas ás escolas e Institui-ções culturais, os debates e con-ferências, o contato pessoal da ju-ventude vinda de todos oi quadran-

.tes do mundo, a observação da pu-jança e da vitalidade da Organiza-ção das Nações Unidas, tudo issofará com que os congressistas vol-tem aos seus países de origemcheio de Ideal e sobretudo de boavontade. Eles verão de perto o sen-tido da fraternidade universal, asdificuldades em conseguiria ou man-tê-la e o alcance Imenso da coope-ração Internacional tão indispensá-vel para que haja paz c prosperl-dade no mundo.

DA PREFEITURAAbertas as inscrições até o dia 30 7

65o as seguintes as Instruçõesbaixadas para os exames de ad-missão aos cursos ginasials das Es-colas subordinadas ao Departamen-to de Educação Técnlco-Proflssio-nal da Prefeitura:

A Inscrição será feita no períodoImprorrogável de 17 a 30 de no-vembro, Inclusive, mediante reque-rimento assinado pelo candidato ouseu representante legal e dirigidoao Diretor do Estabelecimento emque o candidato pretenda fazer oexame com a declaração de quenão se inscreveu nem se Inscreveráem exames de admissão em outroestabelecimento, na mesma época.

Para os Ginásios Municipais deBangu, Prefeito Mendes de Morais,Professor Clovis Monteiro e para oginásio da Escola Amaro Cavalcan-ti, serão aceitos candidatos dosdois sexos.

O requerimento da inscrição seráfeito em fórmula própria, forneci-da pela Escola, e deverá ser Instrui-do com os documentos que provemem relação ao candidato:

a) — a Idade mínima de 11 anos,completos ou por completar até 31de julho de mll novecentos e cln-qüenta e três.e máxima de 14 anospara internatos, 15 anos, completa-dos em todo o transcurso de 1952,limite máximo de idade, quantoaos externatos; b) — ter sido vacl-nado contra a varíola; c) — haverconcluído o curso primário oficial,mediante apresentação do respectl-vo certificado, ou atestado idôneode haver recebido satisfatória edu-cação primária; d) — os documen-tos trarão as firmas reconhecidas,com" exceção das de comprovantesfirmados pelos Diretores de es£o-Ias primárias municipais. Em todoseles, inclusive no requerimento deInscrição, serão apostos selos hos-pltalares de Cr? 2,00

Os documentos escritos em Hn-gua estrangeira deverão ser acom-panhados das respectivas traduções,devidamente autenticadas.

Será aceita cópia fotostâtlca dodocumento comprobatórlo de Ida-de, desde que esteja selada com es-tampllha federal de -Cri 5,00 e umselo de educação e saúde, acompa-nhado do documento original, paraa necessária conferência.

NOTICIÁRIOEQUIPARAÇÃO DOS CURSOS EN SEMINÁRIOS

AO SECUNDÁRIOO sr. José de Andrade-Guedes, presidente emi João Pes-soa, na Paraiba,_ sugeriu ao presidente da República fôsse ai-terada a legislação do ensino a fim de que oà cursos feitos nosseminários se equiparem ao curso secundário, para efeito deingresso em estabelecimentos de ensino superior. A propósitoo ministro da Educação ouviu a Diretoria do Ensino Secunda-rio que esclareceu .que o assunto naturalmente será cogitadono projeto de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o qualse acha em andamento no Congresso. Por êsse motivo deveo interessado aguardar a solução do assunto pelo parlamento.

ENGENHARIAPROVAS DE HOJE

Materiais de Construção — Hojedia 21, 6.» feira, ès 8 horas, 2.»prova pardal.

Física 2.o ano — HoK dia 21,8.» feira, ás 14 horas, Z.» provaparcial.

Física l.o ano — Dia 28, 4.» feira,ás 1,30 horas, prova oral de examevago em 2.» época para os alunos:Edison Barbosa Netto (2.» chamada)e João Augusto Lago Melra deCastro.

Física 2.» ano — Dia 26, 4.» feira,as 17,30 horas, exame oral para oaluno: Walney Barroso de Medeiros.

Aplicações Industriais dc Eletrlci-dade — Será realizada dia 22, sá-bado, ás 8 horas, no Instituto deEletrotécnica, a 2.» prova parcial.Zoologia • Botânica _ Dia 22,sábado, ás 8 horas, 2.» prova par-dal, a ser realizada no Edifício doLargo de São Francisco.

Estabilidade — Dia 25, 3.» feira,ás 13 hora», prova escrita e oralde exame vago de 2.» época (lei n£7) para o aluno: Sérgio Costa Car-neiro. E prova oral de exame vagode 2.» época para: Aristoglton Theo-phllo de Carvalho.

Estabilidade — Dla 25, 3.» feira,âs 13 horas, l.a prova parcial .para:Elysio Saldanha Linhares. HoracloAntunes Ferreira Júnior, José Ma-chado Lacerda, Mario Siqueira deMendonça, Osmar Modesto. TúlioCelio B, Sludart, Fernando P. Con-celção. .

Pagamento do pessoal da Uni-versldade do Brasil — O pagamentodo pessoal do Quadro Extraordiná-rio da Universidade do Brasil serárealizado hoje, dia 21, 8." feira,na Reitoria, das 12 às 16 horas.

Processos despachados — Fran-cllio Paes Leme (reqt.o n.« 6103-52)— Dispensado das cadeiras de Eco-nomla e Estatística, Pontes e Ar-qultetura; Raul Ribeiro Guimarães(reqt.o n.° 6516-52) — Dispensadoda cadeira de Economia e Estatls-tlca; Leonel Eduardo de MontandonBraga (reqt.o n.° 5489-52) — Ma-trlculado condicionalmente no 2.oano na cadeira de Topografia, de-pendendo de Geologia dò 1.° ano.Ismael Augusto Soares de Oliveira(reqt.» n.o 6888-52) — Dispensadodas cadeiras de Mecânica Racional,Topografia e Física. —

Aviso aos alunos — De acordocom o parecer do Conselho Depar.tamental emitido em sesão de 8-X-52aprovado pelo sr. diretor, comunicoaos srs. alunos que os requerimen-tos de 2.» chamada até ulterior de-liberação deverão ser apresentadosdentro de 24 horas, pelos alunos dol.o ano, e dentro de 48 horas, pelosdemais.

Chamados a' Seção de CurrículoEscolar — Devem comparecer a cs-ta Seção com a máxima urgência,os seguintes alunos: Miguel Saio-mão, Jorge Vargas Sanlz, Jorge deSouza Pinto Coutlnho, AntônioRledllnjer Júnior, Saul ArmandoSuarez Caballero.

Aviso ao 5.o ano — Devem com-parecer a Seção de Currículo Es-colar, a fim de apresentarem cer-tlflcado de reservista ou eat. iden-tldade militar os alunos do 5.» ano.

Foram Indeferidos os seguintesrequerimentos — . Lincoln da SilvaBarra, adiamento das 2.«s provasparciais. Turiano de Mattos Bar-roso, transferência de curso. RegisAlves da Silva Aislnakowitsch, pedido de revisão de provas.Portos — Dia 24, 2.» feira, às 9horas, no Edifício da Rua Luiz deCamões será realizada a 2." provapardal em 2." chamada para osalunos: Arthur Andrade Moura.Aloyslo de Andrade, Fúlvio Césarde Carvalho, Hélio Marquez Rlbei-ro, Tasso de Moraes. E 1." provaparcial para os alunos: Hello Lessade Sá Earp e Wilson Nasslf.

Economia — Dia 25, 3.» feira, _8.30 horas, no Edlfcio do Largo deSão Francisco, 2.a prova pardalem_2." chamada para os alunos:Alayr Malta Falcão, Arnaldo JoséHoffmann. Ostwald Rocha de Oli-veira. E prova parcial para o alunoHello Lessa'de Sá Earp.

Mecânica Aplicada — Dia 24, 2.»feira, às 17 horas, prova oral deexame vago de 2.» época em 2.»chamada para o aluno BalthazarDias Leite.

Aviso, ao 4.o ano — 1) TrabalhosPráticos — Em virtude da não rea-lização das provas parciais, fica es-tabelecida a data de 25 de novem-bro, como último prazo de entregados trabalhos práticos de todas asmatérias. Os trabalhos devem serentregues às srtos Ilza ou Lycla.

3) Apostilas —No fim da semanadeverão estar â venda as seguintesapostilas: Materiais de Construção,Mecânicas dos Solos, Perguntas deHidráulica.

Estabilidade — 5.o ano — Aula6.» feira dia 21 às 17 hs. prof. Jer-man.

Livro de Estradas — 1.» volume— Os alunos que ainda não paga-ram a d. Amélia confirmando a Ins.crição deverão fazê-lo improrrogà-velmente até 5.» feira dia 20, sobpena de cancelamento.

Etub — Os alunos inscritos parao estágio e que ainda não preenche-ram, o formulário relativo ao ln-quérito econômico têm o prazoo dia 21-11 improrrogàvelmentepara completarem a sua Inscrição.

REGISTRO DE DIPLOMAS NADIRETORIA DO ENSINO

SUPERIORPelo diretor do Ensino Superior

do M.E.S. foi autorizado o registrodos seguintes requerentes: WaldlrMachado Laparrière, Edila Plnhei-ro Pinto, Edehdra Costa Santos,Calo Vierno Leão, Cary CassianoCavalcanti Maria Appareclda Mon-teiro Ribeiro, Murilo Miranda, MeyDuarte Luz, João Vlctor de Alen-castro Guimarães, Setembrino Ba-rem Caminha. Marion Fischer, ACdacy dos Santos Raposo, TerezinhaGarcia Ferreira, Nise Penfold Muiniz,. Cecília da Mata Lobato, Áureo-Una Saldanha de Menezes, MurisE. Bassan, Huth Torres Gonçalves,Oswaldo Nunes de Souza, ÁlvaroDantas de Almeida, Thadeu La-chowskl, Beniclo Franco Júnior,Manoel Ferreira Quilicl, Maria deNazareth Ferreira de Medeiros. Fe.llppe Antônio Cupolo, Maria Salles

Acartemia de Comércio do Rio de JaneiroFUNDADA EM 1902

Oficializada pela Lei Federal n.° 1.339, de 9 de Janeiro de 1905.PRAÇA 15 DE NOVEMBRO, 101

Mantém c.i turno» da manhã e da noite — como a mais antiga do ensino Técnico Co-mercial e do Superior de Política Econômica, Financeira e Administrativa do Brasil' -' — os seguintes departamentos:

GINÁSIO CÂNDIDO MENDES — Cursos de Admissão e Ginasial.ESCOLA -TÉCNICA DE COMÉRCIO CÂNDIDO MENDES — Cursos de Admissão Co-mercial Básico (Auxiliar de escritório) e Técnico de Contabilidade (Contabllista).FACULDADES DE CIÊNCIAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS — Cursos de Ciências

Econômicas (Economista), Ciências Contábeis (Contador) e Ciência~-~ Atuariais (Atuário)ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES DE PREPARO INTENSIVO

CURSO DE FÉRIAS

ão EXAME DE ADMISSÃO — na primeira quinzena de dezembro — para ingressoao PRIMEIRO ANO GINASIAL e ao PRIMEIRO COMERCIAL BÁSICO (Auxiliarde escritório) e TÉCNICO DE CONTABILIDADE (Contabilista). As aulas de Por-tuguès, de Matemática, de Geografia e de História do Brasil, sáo ministradas, dià-

riamente, das 9 às 11 e das 19 às 21 horas.

CURSO VESTIBULARao EXAME DE HABILITAÇÃO para Ingre sso ao PRIMEIRO ANO DE CIÊNCIASECONÔMICAS (Economista), CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Contador) e CIÊNCIASATUARIAIS (Atuário). As aulas de Mate mática, de História do Brasil e de Geogra-fm Econômica —Matérias dos exames de habilitação, em fevereiro — sáo ministra-

das, diariamente, das 19 às 21 horas, até 15 de fevereiro.

PRAÇA 15 DE NOVEMBRO, 101 - Telefones 42-1797 e 42-2899 • I 1

Penteado, Delcy Gadêa de Freitas,Clodomir Bibeiro Azevedo, FábioBohn Caldeira, Waldemar CkleseFerreira, Antônio Ladeira, JoséFerraz da Siqueira Sobrinho, JoséHello Musitano Pirabina, AntônioVieira Blcalho, Newton de Abreu,João Luiz Soares, Hugo Aguiar, Be.nedito Carlos, Salua Haddad, JaymeCésar Figueiredo, João AlbertoSchaen, Judith GulmarSes AlcindoTiago de Oliveira, José Nogueira,Joaquim Leite Pessoa. BeneditoFurtado da Silva Coelho, Jarbasde Araújo Santiago, Olga de Car-valho, íudlth Pereira, Paulo Anun-clatOj^Fernandes, Herlberto Alvesde Albuquerque, waldlr da Silvei-ra Mesouita, Ruth Ferreira MagaIhães. Maria Apnarecida Cintra, Matria Zélla Carneiro, Álvaro Augustode Almeida Azevedo, Antônio Augusto Marialva Júnior, Sérgio Farlna, Manoel Gaspar de Souza, ProDlclo Pompeu de Almeida, DaltonRocha Couto, Nelson Caruso, Con-suelo* Wanick Ribeiro, Marta Fio-rinda Justo Teani, Maria Rita Pe-relra, Omar Câmara Canto, LuizManoel Fernandes Ribeiro Dias,José. Francisco da Cruz Nunes Fi-lho, Ruy dos Santos Pereira Ray-mundo Dlnlz dos Santos, JulietaSegcr, Izabei Santos. Maria Teresl-nha de Miranda, Raimundo Pena.forte, Verldiana Antunes Neves, Ju-lia Fabris Adam, Zulmlra Pereirados Santos, Lídia Roque Mathias,Maria Victorina Oliveira, Odete dosReis Sarandy, Luzia Mala de An-drade, Geny Matos Pereira, The-rezinha Ferreira, Diva Franciscados Santos, Antonieta GonçalvesFerreira, Nicola Glnninl, Maria Ju-liana Cairoll Luzardo e José Au-gusto Montandon Júnior,

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO. RURALFortaleza, 20 (Asp.) — ¦ O gover-nador do Estado sancionou uma

lei criando a Diretoria de EducaçãoRural, subordinada à Secretaria deEducação e Saúde. O novo órgãovem dar caráter màls organizadoe melhor planiflcação, à politicada reconquista do campo, atravésde educação rural,

CURSOS COMERCIAIS_ RECONHECIDOS PELO

M.E.S.O titular da EducaçSo, assinou

portaria concedendo inspeção pre-liminar aos cursos comerciais bá-sico e técnico de contabilidade daEscola Técnica de Comércio Itaju-bá, com sede na, cidade do mesmonome, no Estado; de Minas Gerais.

SEGUNDO CURSO DE EXTENSÃOUNIVERSITÁRIA

Está sendo realizado, no serviçodo dr. José Mário Caldas, docentelivre. Ambulatório n.» 11 da SantaCasa da Misericórdia, o 2.° Cursode Extensão Universitária da Uni-versldade do Brasil. O curso queterá a duração de 25 dias. foi ini-ciado no dia 17 e terminará a 12 dedezembro vindouro. A matriculafoi limitada a 20 vagas, preenchi-das por médicos e acadêmicos. Asaulas são ministradas ás segundas,quartas e sextas-feiras, ficando osúltimos dias reservado âs conferên-cias de interesse dos protocolos, noterreno da cirurgia geral, gastroen-terologia, ginecologia, urologia, ra-diologla e radioterapla.

ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOSDO EXTERNATO SÃO JOSÉ

Os bacharelando de 1937 — vãocelebrar amanhã, na sede da ruaBarão de Mesquita, 164 — o trans-curso de 15 anos de sua formatura.A comissão encarece a presença detodos os componente* da referidaturma. O programa será Iniciadocom missa em ação de graças — naCapela do colégio às 8,30 horas.

NOVENÁRIO NA CAPELA DOCOLÉGIO MILITAR

Comemorando o primeiro anlver-sárlo de inauguração da Capela doColégio Militar a AssoclaçSo Nos-sa Senhora das Graças, o núcleoda. União Católica doa Militares ea Juventude Estudantil Católica or-ganlzaram um novenárlo que sévem realizando, na capela daqueleeducandárlo, desde o dia 18 e seestenderá até ao próximo dia 27 docorrente. As novenas se realizam às20 horas, sendo oflclantes, além docardeal D. Jaime de "Barros Cama-ra, o coronel capelão, padre JoSoPheeney de Camargo e Silva, e ocapltão-capelão do Colégio, padreAcyr Barreto de Araújo. // -

O programa organizado i o se»guinte: II

Dia..21._ aob o patrocínio do gen.José Bina Machado, dedicado a3.» série Glnasial e aua família; dia22, sob o patrocínio do gen. Jua.rez do Nascimento Fernandes Tá-vora, dedicado à 4.» série glnasiale famílias; dia 23, sob o patrocíniodo brigadeiro Eduardo Gomes, de-dicado à 1.» série cientifica e fa-nilllas: dias 24, sob o patrocínio dogen. Henrique .Baptlsta Duffles Tel-xelra Lott, dedicado à 2." série ei-entiflea e suas famílias; dia 25, sobo patrocínio do gen. Fernando doNascimento Fernandes Távora, de-dtcadq.à S.« série denttflç» • fami»

O candidato, ou seu representan-te legal, declarará formalmente norequerimento1 de Inscrição, subme-ter-se ao disposto no artigo 1.1 doDecreto Municipal n. 8,979, de ....16-10-47, quo estabelece a obriga-toriedade de freqitóncia dos alunosâs oficinas existentes na Escola,como condições Indispensáveis ámatrlculaA

O candidato fornecerá três re-tratos foimato -3 x 4, de frente esem chapéu, destinados ao cartão deidentidade, com o qual se apresen-tara áb exame médico e as provasdo exame de admissão. Feita a ins-crição, o candidato deverá aguar-dar a chamada para o exame desaúde, que se realizará em data elocal que lhes forem indicados. Osexames de admissão constarão déprovas eliminatórias e orais dePortuguês, Matemática, Geografia eHistória do Brasil. A prova escritade Português terá caráter elimina-tório, não podendo prosseguir nosexames o candidato que nSo alcan-car nota igual qu superior a qua-tro (4), As comissões examinado-ras das provas serSo constituídasde quantos professores dêste Depar-tamento sejam necessários ao rápi-do e eficiente trabalho de Julga-mento das provas. A todos oi atos,presidirá o Inspetor Federai, nostermos da Lei Orgânica do EnsinoSecundário. Os programas para osexames e a fórmula de proces-sá-los são os indicados pelas Porta-rias ns. 501, de 19 de maio de 1952,e 726, de 9 de agosto do mesmo ano,da Diretoria do Ensino Secundário.Serão, matriculados os candidatosaprovados, na ordem de classifica»ção, dentro do número de vagasexistentes, Para os exames de ad-missão ao Curso Básico de Comer-do da Escola Amaro Cavalcanti;será fixado edital próprio por aque-la Escola. As secretarias das Esco»Ias' prestaTão aos intereiisados, den-tro do horário do expediente, as in»formações e esclarecimentos neces-sários.

CURSO SÔBRE PNEUMO-PATIAS

no Centro de Estudos doServiço de Tisiologia da

Policlínica Geral doRio de Janeiro

Na próxima segunda-feira, 24às 9 horas da manha, teri lu-gar a aula Inaugural do Cursosobre Diagnóstico Diferencialdai Pneumbpatlas, da EscolaNacional de Tisiologia, do Ser-viço Nacional de Tuberculose,que será dada pelo prof, Aloy-¦lo de Paula. Logo depois, ii10 horai, haverá uma sessãoClinico-Patológlca, sendo rela-tor o dr. Olavo Fontes, queapresentará um caso do dr.Edmundo Blundl.

loso, dedicado aos professores eOficiais,do Colégio e suas famílias;dia 26, de 17 às 20 horas, confissõesna Capela; dia 27, ás 8 horas, Mis-sa e Comunhão — ás 17 horas, Mis-sa pela Comissão pró-Capela.,0 uniforme para os alunos será:túnica caqui e calça garance,

RECONHECIDA A FACULDADE DEODONTOLOGIA DO ESTADO

DO ESPIRITO SANTOVtlória, 20 (Asp.) — Segundo te-

legrama enviado pelo deputado Eu-rico Salles ao governador do Esta-do, o Conselho Nacional de Educa-ção acaba de aprovar o parecer fa-vorável de reconhecimento da Fa-culdade de Odontologia do Espirlto Santo. O expediente foi lmedlatamente remetido a Diretoria doEnsino Superior, para propor corre-ções no regimento, que serão votadas quarta-feira. Na próxima se»gunda-felra, o presidente. da Repú-blica deverá assinar Decreto, dandoreconhecimento definitivo. A notida causou grande satisfação noseio do corpo docente e discente daFaculdade, que vê, assim, concre-tlzada a sua aspiração.

RESOLUÇÕES DO CONSELHONACIONAL DE EDUCAÇÃO

Em sua última reunião, o Conse»lho Nacional de Educação aprovouos seguintes processos: 280, de Co-missão de Legislação relator o sr.José Martins Rodrigues, opinandono sentido de que, relativamenteao requerimento do prof. CarlosGUcerio da Silva Fera, pleiteandoa 2a. cadeira de Clinica Odontoló»gica' da Faculdade de Odontologiada Bahia, deve, preliminarmente,ser ouvida.a Congregação do men-cionado institutt; 293, da Comissãode Ensino Secundário, relator osr. Helder Câmara, concluindo con-tràriamente ao pedido de RubemGordo, no sentido de adaptar o cur-so agrícola realizado na Escola Prá-tlca de Agricultura "José Bonlfá-cio", de Jaboticabal, a curso se-cundário federal, e determinandooutras medidas a respeito; 294, daComissão de Estatutos, Regulamen»tos e Regimentos, relator o ar. Jo»sué d'Afonseca, concluindo favorà-velmente à aprovação do RegimentoInterno da Faculdade de Filosofia eLetras de Juiz de Fora; 295, da Co-missão de Legislação, relator o sr.Çesárlo de Andrade, respondendo aconsulta formulada pela Diretoriada Faculdade de Filosofia da Uni-versldade do Paraná, sobre a possi-bilidade de licenciado em Histó-ria Natural por Escola de Far-macia preparar tese de doutora-mento e de docência livre na dis-ciplina "Química Orgânica e Bioló-gica", do curso de Ciências Qulml-cas da Faculdade de Filosofia; 196,da ComissSo de Estatutos, Regula-mentos e Regimentos, relator o ar.Isalas Alves, concluindo favorável-mente à aprovação do RegimentoInterno da Faculdade de CiênciasEconômicas e Atuarlas do Pará.

Teve enserrada a. dlscusão eadiada a votação, por falta denúmero legal na espécie, o parecern. 196, da Comissão de Ensino Su-perior, sóbre o reconhecimento 'doCurso de Enfermagem e Auxiliarde Enfermagem da Escola de En-fermagem "CoraçSo de Maria" deSo.-oc.-vba, Estado de SJo Paulo,

SINALIZAÇÃO NAS ESTAÇÕESRODOVIÁRIAS

O presidenta Getúlio Varg«recebeu do sr. Juvenal Murti-nho Nobre, presidente do Tou-ring Club do Brasil, telegramacomunicando gue a diretoriadaquela instituição aprovou vo-to de reconhecimento por havero chefe do governo autorizadoa. efetivação do auxílio votadopelo Congresso para sinalizaçãoitinerária nas estações rodovia-rias, .constituindo o ato, valiosoestímulo a fim de que haja per-feita cooperação no programade expansão e aperfeiçoamentodos transportes.

TURISMO EUROPEU EM TERRASSUL-AMERICANAS

Chegará hoje ao Bio o sr.Paul vincent, diretor dó Depar-tamento de Turismo do TouringClube de França, que vem-emviagem a América do Sul paraertud» w possibilidades de in-

OBEDECERÁ À ORIENTAÇÃO DA CHEFA-/JURA DE POLICIA

A criação do Serviço Secreto de'Orânslto, vl.nndo estabelecer sls-tema eficiente de fiscalização & con-duta Irregular de certos protlsslo-nais- do volante, quer no que dizrespeito à observância ao limite develocidade, quer no tratamento des-cortês ao público, levou os jornalls-tas credenciados Junto ao gabinetedo chefe de Policia a ouvi-lo sóbrea estrutura da nova medida. O ge-neral Ciro Rezende, após focalizaros motivos que o levaram a adotartal providência, disse:

—. Em se tratando de um Serviçode caráter essencialmente reservado,não posso dar a conhecer detalhesde seu esquema. Isso seria quebraro sentido slflloso que procurei., dara essa medida de emergência, ueu-trallzando, de Inicio, os efeitos be-néflcos que, dela, advirão pnra opúblico. Frisou ainda o chefe dePolicia ter confiado & Buperlnten-

dêncla desse Serviço, ao comissárioDeraldo Padllhu, que obedecerá âorientação direta daquela Chcfatu-ra. E concluiu. \

— Sôbre 'os

trabalhos JA reali-zndos; neste setor, pelo meu au-xillar, nada tenho, por igual, a de-clarnr, uma vez que so trata confor-me esclareci, de uin Serviço Secreto.

0 ÔNIBUS COLHEU OS PINGENTESUm deles fraturou a perna e ficou internado no H. P. S. -0 ônibus prosseguiu, sendo o motorneiro ouvido no 13.° Distrito

Na confluência das Avenidas Pre-sldente Vargas e Paulo de Frontlno ônibus 8-18-13. da Vtsção Estrelado Norte/forçando a passagemi en-tre o melo fio e o bonde 19S3. lmna-56", conduzido pelo motw-neiroMario Fernandes da Silva, colheu nocstrlbo do elétrico oa "plngentes

ENVOLVIDOS EM ATIVIDADES COMU-NISTAS NA AERONÁUTICA

A 1.» Auditoria da AeronAutlcarecebeu ontem volumoso proctisoprocedente de Porto Alegre e rela-tlvo ns atividades comunistas nn Ac-ronautica em que estão envolvidoso major Fortunado, vãrlos oficiais,sargentos e clvla. Alias, êsse pro-

PRESO 0 CRIMINOSO DE NITERÓIConforme noticiámos em nossa

edição do ante-ontem, uni homemmatou sua esposa a golpes de uinpontaço, na presença de sua filhamenor e cm seguida fugiu. O casoocorreu na Trav. D». Inês, 417, onderesidia o casal e as autoridades flu-mtatens» ditavam em diligênciaspara prender o criminoso. Ontem,no campo Sáo Bento, em Niterói,um soldado da Policia Militar doEstado do Rio, prendeu o criminoso,Jo&o Batista Sobrinho, conduzlndo-oa Chefatura de Polida. Nas decla-

CONDENADO 0 "BARBA AZUL"Milão, 20 (U. P.) — Ettore Crês-

centlne, que Já cürprlu pena de13 anos de- prisão por haver assas-sinado sua primeira esposa, acabade ser condenado a mais-25 por as-sasslnio da segunda.

Crescentlne, que conta 46 anos,matou a primeira esposa em 1943.Esteve na cadela atê 1948, ano emque foi posto em liberdade, e deu-se pressa em casar novamente, masa segunda esposa reservou a mesmasorte que à primeira.

Como a Itália pão tem pena demorte para punir os assassinos,Ettore voltou para a prisão, dondedeverá sair somente em 1977.

ONZE MORTOS NUM DESASTREAUTOMOBILÍSTICO

Atenas, 20 (P. P.) — Dez passa-gelros morreram e 11 ficaram gra-vemente feridos em conseqüênciada queda de um ônibus num precl-Plcio de 300 metros,' situado entrea aldeia de Kandaneu-Sellneu, emCreta.

HOMENAGEM...(Continuação da 2» pág.)

maranhenses, etc. Basta olhar nosrostos morenos as linhas de bra-quicéfalos do grosso da população.A presença dos vossoà vaqueiros,dos vossos derrubadores de flores-tas virgens, senador Aloyslo deCarvalho, que paisagem de pode-roso colorido humano ela não nosoferece! Esses guapos latagões, quesao os vaqueiros de Hancharia, ca-yaJgando ao lado de raparigas es-beltas, destacam, nas montarias decouro, perfis de uma desabusadasenhorilldade. o. estilo dos vossosvaqueiros é o dos nossos vaqueiros,ate porque eles são os nossos, oufilhos « filhas de sólidos reprodu-tores do nordesfc. '

Podemos ver pela emoção, quecrlspa e devasta a face do nossoconfrade dr. Paulo Bittencourt, quea homenagvm que Hancharia prestaao fundador do Correio da Manhã,verdadeiramente entemeceu-o, Se-nhores, temos fiqul homens queconheceram Edmundo Bittencourtque leram o panfletário magnífico,que ainda sentem na imaginaçãoo poder do seu vitriolo-, Doís ora-dores que hoje falaram, eram es-tudantes no Rio que o acompanha-vam em suas ardentes pregações.Sofreram há trinia anos e sofremainda hoje a íasolnação do gêniodo "matador", da> suas arremell-das de pantera, do seu talento li-terario, do seu puro gosto anato-llano. A violência, que às vezespunha no estilo de jornalista <Joação, me levou um dia, em Londres,a levá-lo ao "Dallv Mail" paramostrar-lhe como o pode/ doseu ímpeto se asserr-ílhava ao deHarmsworth, que depois se chaniarla Lord Northcllf e empolgouo "Times", para fazê-lo outra are-ná de combate idêntica ao matu-tino dc sua fundação individual,juntamente com lord Camerose.

Os Inimigos de Edmundo Bitten-court diziam que êle pervertia _gosto do público, debatendo a fogoos assuntos do dia e queimando apele aos adversários com termo-cautérlo, Era comum vê-lo empre-gar o calão, o adjetivo popular, noengaste de uma frase de ourive-sarla da rue de La paix ou de "OldBond Street". Mas Gustavo Lan-son, em "Voltalre e as Caras Fi-losóflcas", não diz que toda igente convinha em Londres, aotempo em que o autor de "Candi-de" por ali passou, que o grandepoeta, bastantes vezes, trabalhavapara a "canalha"? Que significatrabalhar para a canalha, senão'dar o nome aos bois, ter opiniãoliterária e julgamentos políticos deacordo com o nível daqueles aquem tratamos, como eles devemser tratados?

Convivi pessoalmente com Ed-mundo Bittencourt entre 1917 e1921. Conheci-o em 1910, na Cam-panha Civillsta, a bordo de um na-vio inglês que o levava à Europa.Em 1920, em Londres, desejou fa-zer-me deputado federal por Per-nambuco, numa cadeira que o gb»vernador ' José Bezerra pusera àdisposição do Correio da Manhã.

Foi no período da nossa convi-vencia' o mais cordial e simpáticoanimador da minha carreira jor-nalistlca. Devo-lhe impulsos decoração, que jamais poderia olvi-dar. Era um chefe que experl-mentava a Intima satisfação delançar para frente os moços, quesurgiam nas colunas do ceu dlnâmico matutino. Tinha a capacidadedesinteressada de encorajar as vo-cações, que precisavam dò apoiodè sua alavanca poderosa.

Era Edmundo Bittencourt umanatureza totalmente diversa da-quela que se poderia interpretar,através dos artigos flalhescos dopolemista. Gaúcho, escrevendo comum vigor inexcedivel, manejandoelegantemente a língua, só tinhade meridional o fremir da paixãopolítica que o abrazava. Tinha aalma triste de um urso. Passeava-mos em Londres multas vezes duashoras, e*m que êle articulasse se-não duas ou três frases. A sua ln-Umidade queria-a para sl o paradois ou três amigos que amava.Foi um solitário que procurou du-rante quarenta anos, na vida defazendeiro, o refúgio da sua natu-reza de introvertido.

ISe me pedissem uma classifica-cão para Edmundo Bittencourt, euo chamaria o homem trágico dem j £ tzsch c"O homem trágico, explicavaFrederico Nietzsche, é a naturezaem sua mais alta fftrça de criaçãoe de conhecimento. í o homemque brinca com a dor."

Nosso jornalismo não produziuoutra natureza do talento, da ener-gia, da coragem, embebldas nasformas Ideais da pátria com queêle sonhava, da grandeza de Ed-mundo Bittencourt. "A Grécia trá.gica vence os persas..." O homemtrágico do Hio Grande do Sul,lutou, cavalheiresco, mais de meloséculo, em golpes furioso» deba-talhas persas, para criar uma or-dem ideal, uma ordem de dever,no seu torrão natal. Morreu comqviveu, heróico e sublime, dentro dosonho quixotesco do homem trágl-co nietzscheano."

mçóes prestadns As autoridades, dis-se o assassino, que há témpuss vi-nha discutindo qunse que diilrtn-mente còm sun esposa, por motivosde ciúmes,e'que Já hnvla premedl-tado matá-la. Anteontem, numa dnssérios discussões que' tinham, JoãoBatista, Já prevenido, apanhou opontaço e ernvou rio corpo da mu-lher, sendo seu Intento suicidar-selogo depois. No entanto, após vêr ocorpo da vitima banhado em san-gue, faltou-lhe a coragem e resol-veu fugir com medo de ser linchadopeloa vizinhos.

cesso de Porto Alegre, foi encnmi-nhado a São Paulo ,o, agora, paraesta caultal, pois que tanto em saoPaulo como em Porto Alegre não ha-via número de oficiais superiorespara sorteio e conseqüente formaçãodo Conselho Especial de Justiça.

Desse modo, na 1.» Auditoria, on-de Já se encontram os atitos, terálugar o sorteio desses oficiais paraa devida composição do ConselhoEspecial. Por outro lado. seráo re-qulsltndos para esta capital todos osmilitares envolvidos, a fim de quese possa Inlclnr a forrpação de cul-pa dos mesmos.

Adolfo Rocha, solteiro, com 26 «nc»padeiro, residente na Rua Vlíconddde Pirasslnunga, 19, e Lourlval SU.va Teixeira, de residência Ignorada,produzindo no primeiro cuntusot',».genorallzadaa o no segundo íratin*exposta da perna esquerda. Airibp»foram mediendos no Hospital f|dPronto Socorro, onde Lourivnl fico»Internado. Após o fato o onibu>continuou a viagem, enquanto timotorneiro era lcvndo no 13.° ul...trito, a fim do prestar declaraçóp.

DEZ MORTOS E100 FERIDOSno acidente com o expresso"MADRID - SEVILHA"

Madri, 20 (U. P.) — Grave dt.sastre ferroviário ocorreu hoje co.wo expresso Madrl-Sevilha. O com-bolo saltou dos trilhos perto üt\..ta capital; malando 10 pessoas c fe.rindo cerca de cem outras. Cincodos feridos estão em gravíssimo es-tado e os médicos não têm esperan-ças de salvá-los.

FURTADA A BORDOVlctor IHommer, de 29 anos, casa-

da, alemã, naturalizada francesa;passageira, do "Bretagne", que on-tem chegou a esta capital, comu-nlcou à Policia Marítima ter sidofurtada a bordo. Narrou ela à Po-

PRONUNCIADO "MADRAGÔA"O Juiz Hamilton Marls e Barras,

após apreciar as peças do processoe o parecer do Promotor Público,resolveu pronunciar Sétimo Borges,vulgo "Modragôa".

"Madragôa", que também atendepelo vulgo dc "Urso Branco", foi oassassino de Maria da Silva Pinto,sua amasla durante mais de 11 anos,na madrugada de 13 de maio de1952, quando, Invadindo a reslden-cia da vitima, encontrou-a com seu

MOTIM NUM REFORMATÓRIOViena, 20 (R.) Cerca de cem jo-

vens armados de facas, garfos, ca-nos de chumbo e pedaços de mó-vels, revoltaram-se ontem à noitenum reformatório perto desta cida-de, entrando em luta com 200 po-lidais. A policia acredita que osrevoltosos tenham se Inspirado hosrecentes motins ocorridos em pri-soes americanas.

Dezenove meninos ficaram feri-dos e cinqüenta foram presos. Umpolicial ficou seriamente ferido namão e vários outros sofreram feri-mentos leves,

A policia procurava hoje dois jo-vens que escaparam pelo telhadodo reformatório. Até que a ordemfôsse restabelecida travaram-selutas corpo a corpo, de célula emcélula. Foi Instaurado inquérito sõ-bre a ocorrência.

CARNAVAL NA BAHIASalvador. 20 (Asp) — Na sede do

Clube Comercial, reuniram-se, pe-la terceira vez, os cronistas cama-valescos, escolhendo as comissõesque deverão procurar o governo doEstado, prefeito de Salvador, aCâmara Municipal e outras autori-dades, a fim de entrarem em en-tendimentos sóbre o reinado deMomo no próximo ano.

FORAGIDOS DA JUSTIÇACAPTURADOS

Sáo Paulo, 20 (Asp), As autorida-des policiais desta capital, emcampanha louvável, prenderam Ma-nuel Pessoa, Valcenir Costa, Pe-dro Rodrigues dos Santos, RobertoGuimaTães de Almeida e ArlindoSilva, que estavam condenados eencontravam-se foragidos. !

CONDENADO 0 MOTORISTA"FORMIGAO"Belo Horizonte, 20 (Asp) — Em

março do corrente ano, o motoris-ta Raimundo Batista, vulgo "For-mlgão", atropelou e matou OvidloLopes dos Santos, na rua Bahia.Submetido a julgamento foi conde-nado a dois anos de prisão.

PRÊS0 0 TARADO DE NATALAutor de vários crimes

sexuaisNatal, 20 (Asp) — Pelo delegado

do 3.» Distrito de Alecrim, foi presoo tarado Ivanilson Barbosa doNascimento, autor de vários crimessexuais, há muito procurado pelapolicia.

Ontem, o monstro violentou bar-barnmcnte uma menor que se en-contrava só em sua residência. Amenina com suas vestes ensanguen-tadas foi retirada das mãos do ta-rado pelos vizinhos que acorreramem seu socorro dado aos gritos.Levado ao xadrez Ivanilson confes-sou diversos crimes.

marido. .Alegou o criminoso quenão havia ido ao local com a lnten-çáo de matar Maria, mas encontran-do-a no mesmo leito que o esposo,viu-se tomado de uma Ira assassinae praticou o delito. O crime ocor-reu na Rua Santo Amaro, 197 e oobjeto usado foi, uma faca-punhal."Urso Branco"; está Incurso nosartigos 121, parágrafo 2.°, Inciso IVe mais estes, combinados com o ar-tlgo 12, parágrafo 2." e observadoo art. 51 do Código Penal, sendo suapena variável de 12 a 30 anos.

llcla que no dia 17 para 18, quandose celebrava a bordo a passagem doEquedor, depois de participar dobaile a fantasia, recolheu-se à suacabine, que encontrou toda revolta,verificando, então, ter sido furtadaem jóias e valores,-num montHnt»¦de aproximadamente Crí lOO.ooo.oocompreendendo um colar de água»marinhas, um anel de diamante;um colar de pérolas, Crí 30.uoo.ooem dinheiro, • alguns dólares «francos. Suaa suspeitas são ge-nérlcas, e, nto podendo apon-tar nenhum elemento capaz de ser-vir para uma diligência mais pro.veltosa, houve entendimento entr» ocomando do barco e a Policia Marltlma, pelo qual será feita rlgorosa vistoria em toda a bagagem sser desembarcada até o fim da via-gem para averiguar da presença da«Jóias, cuja descrição pormenorizadafoi feita pela'vitima. O navio d».verá seguir para o Prata,

ASSALTO NO CENTRO DA CIDADEAs 22 horas de ontem, compare-

ceu ao 7." Distrito, o sr. WilsonBarros, brasileiro, casado, estabele-cldo na Rua do Carmo, 3, com timalivraria e comunicou ao comissárioWalter Dantas, que cerca das 20 ho-

NO CATETEO presidente da República re-

cebeu, ontem, para despacho, osministros Ciro Espírito SantoCardoso, da Guerra, e Renatode Almeida Guillobel, da Ma-rinha. Em conferência, o sr.João Carlos Vital, prefeito doDistrito Federal. Em audiência:sr. Eric Johnson, industrialnorte-americano; -sr. HenriqueDòdsworth, presidente do Bancoda Prefeitura, sr. Mário de Al-meida Franco, embaixador Cyrode Freitas Vale e sr. Luiz CarlosGoelzer.

30 MILHÕES PARAIS FESTEJOSDE SÃO PAULO

O presidente da República san-cionou lei autorizando o Minis-tério de Educação a abrir o cré-dito especialde Cr$ 30.000.000,00para auxiliar os festejos come-morativos da Fundação da ei-dade de São Paulo.

WÈB MammmsSlLÀi^

LAXANTg HlLJW^ÉHsVtSCENTÍ |kp5vâ flAHTIA'GIDO m\Íf.f |[WBREFÜEKANTB 1|}K,' \\BLfSABOROSO WSnfcjKf

SaC de imJos

PICOTT»M1ÍM EM VIDROS DE } IAMANHOS

IMPORTANTE SESSÃO DO JÚRIEM MANAUS i

Mondus, 20 (Asp.) — Grande ex-pectativa cerca o julgamento dochofer "Puxa Faca", vllependladordo cadáver do estudante DelmoCampeio Pereira, a realizar-se ama-nhã. Os estudantes mantêm-se cal-mos c disciplinados, recomendando,pelo rádio e pela imprensa que aclasse obedeça ás autoridades, afim de que os trabalhos do Tribu-nal do Júri não sejam perturbados.

Em vários pontos da cidade osestudantes afixaram cartazes pedin»do justiça.

Os trabalhos serSo Instalados,amanhã, às 13 horas, funcionandona presidência o juiz Artur GabrielGonçalves, secretariado por EdsonAlmeida.

ENSINANDO A DIRIGIRJackson, Mlssouri, 20 (U. P.) — O

prefeito desta cidade, Allen Thomp»son, recomendou ao Conselho Muni-cipal que deixe de multar os mo-torltas que infringem as leis detráfego, e passe a obrigá-los a tre»quentar as aulas de tráfego nos sá-bados pela manhã, e a assistir à exi»bicão de filmes que ensinam a di-riglr sem pôr em perigo a vida eos bens alheios.

INCENDIOU-SE 0 LABORA»B. Horizonte, 20 (Asp.) — O Ia»

mentável descuido de uma empre-gada da "Química Industrial JacyLtda.", que tem laboratório de pro»dutos químicos e depósito nesta ca-pitai, provocou um incêndio de gra-ves conseqüências, naquela firma.Inadvertidamente, a empregada Te»resa Moreira deixou que um rastrode gasolina se incendiasse, propa.gando-se o fogo ao depósito. Kmconseqüência, Teresa, sua amigaMaria de Lourdes e o indus-trial Antônio Cerquelra tiveramsuas roupas incendiadas. As opera-rias sofreram ferimentos graves. Osprejuízos são vultosos. O Corpo deBombeiros compareceu e deu cabodas chamas,

0 CASO DA FAMÍLIADRUMMOMD

Òlgnc, 20 (F. P.) -. Gustàve Dl-mtnici íoi condenado hoje de ma-nhã a dois meses de prisão e aopagamento das- custas "por ter seabstido, delibaradamente, de socor-renuma pessoa em perigo, no casoa pequena Ellzabeth Drummond",tendo voltado à sua cela; em quefora encerrado desde o dia 18 deoutubro. Dominicl não manifestousinal algum de emoção, ft leitura dasentença,

Recorda-se que por ocasião doassassinato da família Drummondcm Lurs, Dominicl, depois de afir-mar que nada vira-acabou por con-cordar que havia encontrado demanhã a menina ainda viva.

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ras, dois Indivíduos de côr pretapenetraram naquele estabelecimentocomercial e agrediram o comum-cante batendo-lhe com a cabeça nmarmaçfies até o tontearem. Não c»pôde perseguir porque ficara tonte-Depois de refeito verificou que o*assaltante» haviam carregado Crs1.700,00, O comissário fêz o»necessários registros e está dlllgen.ciando para identificar e prenderoe meliantes.

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LOTERIAFEDERAL

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 21 de Novembro de 1 í>52

PARA INCORPORAÇÃO DOPRÉDIO ONDE FUNCIONA

A 11.» CIRCÜNCRICAODE RECRUTAMENTO

O ministro da' Fazenda transml-tlu i CAmnra dos Deputados men-«agem do presidente da República,«companhada de projeto de lei rc-/crente à abertura, pelo Ministériod.i Guerra, do credito esoeclal deCr$ 1.200.000,00 paira atender à des-jiesa com a incorporação ao patrl-•nónlo nacional do prédio ondefunciona a 11.» clrcunscrlção de«écrutameríto, com sede em Bolo(.lorlzonte,

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la- W* MSI tel If 7Me

FORAM PROMOVIDOS PORANTIGÜIDADE /

Foram promovidos, por antisulda-d», no Ouadro de oficiais eapcclalla-tas em AvISo, do Corpo de Oficiaisda Aeronáutica, ao posto de 1» te-nente, o 1« ten. graduado Hugo dosSantos Frota e os 2°.. tens. JoséFontes Costa, Bruno Comenho. Os-waldo Adolpho Kréllng, OewnldoFlnkenslepei-, Joflo Martlnj Bamrxs,Háclo Lucenn da Cunha, Rubem deFarias Auinsto, Henrique Orlgoroa-lrl, Norbcrto Flliruelras, Hodolpho'"unha de Oliveira, Charles HenrtFav-ro, Josí Marques pias; WnlterUnia Rramiflo, Carlos Batista Soa-res, M.òàclr Alvarensa, Raul MlpuolBonaduce, Carlos Ramos Fontes,Palvls de Carvalho Alves, OsnvFerreira dos Santos, Antônio deOliveira Varela, Dorival Ramos.Marclllo Alves Marinho, Edmundoda Silva' Cativo, Durvnl Leal de Fl-guelredo e Paulo de Castro Gondim.

Graduação de oficialO presidente da Rcpnbllca assl-

nou decreto, referendado polo ml-nistro' ria Aeronáutica, resolvendofrraduar nn posto- de 1»! tenente, o2» ten. especlnllsta em avlSo Ivan-dro de Souto ElmaT

Considerado promovidoPor decreto do presidente da P.e-

publica vem de ser considerado pro-movido ao posto de capltSo, o fale-• Ido 1» ten. P.lyadarla Lemos. (

Vai servir em WashingtonO presidente da República aul-

iou decreto, resolvendo nomear, pornecessidade do serviço, o ten.cel,av. Jeronlmo Batista Bastos paraservir na comissão Aeronáutica Bra-sllelra em Washington.

Medalhas de tempode serviço

Tendo em vista as lnstru.Bss dodecreto n» 4.238, de 15 de novembrode 1.901. o presidente Getúllo Var-íis assinou ontem decreto, resol--vondo conceder medalha de pratacom paseadelro de prata, por contarmala de 20 anos de serviço, ao 1"ten. mecânico da res. remuneradaArthur Bezerra Sobrinho e medalhade bronze, com passadelra de bron-?.<_, por contar mais de 10 anos de«erviço, ao t» ten. Q-AT-OE da re*serva remunerada Togo Madeira.

JAPÃ0-BRÀ5Lnova linha aérea

A\lAÇAO

NO CLUBE DOS SUBOFICIAIS E SAR-GENTOS DA AERONÁUTICA

Na Rodovia Presidente Dulra...

l !i00< J-vMk"'

I i

Tomos Informados de que a com-panlila "JIWA" (Japánese ImperialWorld Airways) que se organizouno Japáo Iniciará dentro em brevenm serviço aéreo regular entre To-klo e Rio de Janeiro.

1.12.6 KMS. Hnovo recorde do

- "Sabrejeí"

Thermal, Califórnia, 20 (U.P.) —O modelo aperfeiçoado do avião ajato "gabrejet" lnterccptador qneesti tendo utilizado na coréia, es*tabelecen hoje novo recorde de ve-locldade de 1.136,13» Kms. II.' Ao referido avião, "North Ame-rican, F-U-D", foi. atribuída pelacompanhia construtora e pela USAFa quebra do recorde oficial del.O.í.gl Kms, li-, estabelecido em1941 pelo "F7M-A".

O capitão 1. Slade, Nash, da Ba-se Edwardt da Firça Aérea, foi opllflto do aparelho Bas qnatro pas-•tfen« qne efetuou sobra percursomedido nas proximidades de Sal-ton Sei., no Vale Imperial. superiore transportava todo o sen arma-mento normal,' Inclusive foguetes,a pesava 9 toneladas.

INAUGURADA A ROTA PELAREGIÃO POLAR

Los Angeles, 20 (U.F.) - Um avlâode passageiro escandinavo decolouontem is 8,35 da manha do aeropor-to de Los Angeles, visando abrir arota comercial para Copenhague porsobre a região polar.

Numeroso público aclamou a par-tida do "DC-6-8," que partiu com22 passageiro* e 13 tripulantes. Ospassageiros e tripulantes, dandoprovas de satlsfaç&o e confiança,posaram para os fotógrafos da im-prensa e doa notlclirloe clnemato-grifleos. - -

O Embaixador norueguês, WllhellmMorgeestlerne, um dos passageiros,expressou sua confiança na novaUnha aérea, dizendo que ela "con-trlbulrla multo para aproximar aln*4a mais a costa do Pacifico e ospaise* escandinavas. O Embaixadordinamarquês, Kenrlk de Kauffmann,que também partiu no vio lnau-gural, expriwou grande Interessepela viagem que, disse, era o pri-meiro que fazia à Europa pela 11-nha escandinava.

Copenhague, 20 (U.P.) — O avlSoda "SAS" com 30 pessoas a bordoentre as quais uma mulher, partiude Thule, na Groenlândia is S.58horas (hora local) para cobrir a úl-ttma etapa do vôo transpolar de LosAngeles a esta capital.

A companhia anunciou que omesmo partiu da base aérea nor-te-amerleana na Groenlândia duashoras e dez minutos depois de ha-ver chegado a Thule. O avi.lo éesperado em Copenhague As 19,30lhora local).

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NA CÂMARA MUNICIPAL

Aprovado em redaçãt> final o projeto 1.PROVA DE PROPRIEDADE

DE IMÓVEISDepois de demoradas e calora-1

dás discussões, foi finalmente apro-vada em plenário a redação finaldo projeto 1.000, com emenda dol plenário debateusr. Cotrim Neto modificando para terceira discussão.

POLICIA DE VIGILÂNCIA'Após mnnifestar-se sobre o abo-

MOVADOA obra-prima da relojociim ... .OUVIDOR. 118 .. 3 ANl"\

Em prorrogação de meia hora. o no . do funcionalismo, o sr. Aclolir ..-..**. . ft.. _ l...l,...X_ «a nwliim i\n

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Comple» Assistênciaaos Aütomobilistas

No quilômetro 233 da Rodovia Preiidente Dotra

Quinao i testa chega aolin, chega i hora de

Foto colhida durante as festividades, vendo-se o ministro NeroMoura acompanhado dos majores-brigadeiros Vasco Alves Secoe Aialmar Vieira Mascarenhas, ten. res. rem. Pedro veleiraSaneies, presidente do Clube de Suboíiciais e Sargentos, da Aero-

náutica e de outros diretoresComemorando onte-m o 22.» ani- de, dá" dedicação ao trabalho; e do

vèrsárjb da fundação do Clube dosSuboficials e Sargentos da Aeronáu-tica houve na sua sede, em Casca-dura, uma série de .erlmóftlná queculminaram com uma sessão solene.

Compareceram muitos associados «auas famílias destacando-se entreos presentes o ministro Nero Moura,os majoreí-hriffadeiras Vaüco AlvesSecco e AJalm-r Vieira Mascare*,nhas; cels. avs. Dario Cavalcanti deAzambuja, Jo3o Almeida e Marti-nho Cândido dos Santos: major av.Oswaldo Terra de Faria: ten. av.Lucilo Caldas representando o celav. Clovls Monteiro Travassos e ocap. av. J. M. RaymundíPVascon-cellos Abolm.

Abrindo a sessão o presidente doClube, 2." ten. da res. rem. PedroVieira Sandea fiz um retrospectodas aUvidades da sua associação, te-cendo ainda comentários em tflrnode várias autoridades que nos mo-mentos diffcels tôm presf.ido o seuincondicional aoolo ao soergulmen-to do Clube. Finalizando o oradorexaltou as figuras do ministro NeroMoura, major-brigadeiro Vasco Al-ves Secco e cel. av. Clovls Montei-ro Travassos, aoe quais foram conferidos os títulos de sócios honorá-rios, como reconhecimento peloapoio e pela cooperação prestadosdurante a última reforma nos pos-tos de direção.

'Em seguida o ministro Nero Mou*ra pronunciou as seguintes pala-vras: "Ao ensejo do transcurso _demais um aniversário do Clube dosSuboficials e Sargentos da Aeronáu-tica tenho a satisfação de trazer iatual Diretoria, a expressão do meuentusiasmo e do meu apoio, oelamaneira segura com que orienta oseu trabalho, esforcando-se comafinco-para a manutenção do sadioambiente aqui restabelecido, « mulsproveitoso e compatível com a la-borlnsa classe dos subalternos 'í suasfamílias.

Surgiu ela de um movimento re-novador, que espontaneamente tn-mou corpo entre os associados, vi-sando alijar dos postos de direcío,elementes perturbadores que des-cambando para o campo uolitico.tentaram desvirtuar as nobres fi-nalldades do clube.

Receberam eles, entretanto, á rc-pulsa geral dos associados que pre*ferem adotar como bases de pio-gresso para o Clube, o respeito 'à

lei e aos poderes constituídos, ouainda — o Trabalho, a Justiça e aLegalidade — numa feliz expressãodo vosso diretor cultural,

íste pensamento é comum ás au-torldades da Aeronáutica, partinu<ar-mente interessadas em atender asvossas justas aspiraçfies, especial-mente quando apresentadas por des-tacados elementos, sobre os quaisrecaiu a preferência geral, dado oconceito que desfrutam no selo daclasse. ;

Pautando s sua linha de ação pe-los princípios básicos da horiestida-

cumprimento do dever, recomsndam-se os diretores dêste Clube aosseus pares e aos seus superiores; ác-sprimeiros, por verem em seus elel-tos o padrão de eficiência que ai-mejaram paia a direção de sua as-soclação « a nós outros, por perce-bermos neles, legítimos representan-tes cia classe na Aeronáutica, per-feltamente cònsclos de suaa respon-sabllldades e da valiosa cooperaçãoque emprestam ao engrandeclmen-to da nossa Força Aérea Brasileira.

Nada mala tranqüilizador parao contlnuador de uma obra. do'quea certeza Insofismável de que osesforços para atingir um fim dese-jado se conjugam todos numa mes-ma direção. Reciprocamente, nadamais necessário aos éxecutantes des-ta mesma obra. do que o,apoio dcquem Jhe dirige a execução.

O Clube de Suboficials e Sargen-tos da Aeronáutica, terá sempre de

-minha parte uma irrestrita coope-ração, certo estou dos seus reaispropósitos de bem servir ao Brasil,propósitos estes de que está Imbui-da tôd.i a nossa família, o que nosdá a certeza de uma apreciável so-ma de esforços no sentido de tor-nar onda vez maior a Aeronáutica.

Congratulo-me com todos vós pe-Ias comemorações aqui levados aefeito, após mais um ano de traba-lho honesto e construtor, ao mesmotempo em que formulo votos paraque o Clube dos Suboflclais e Sar-gentos continue a sua senda de pro-gresso, prestando Inestimáveis ser-viços aos seus associados e ao Bra-sll, com dedicação e patriotismo.

Desejo por último, agradecer atodos vós a homenagem que meprestais, conferindo-me o diplomade sócio honorário do vosso Clube.

Honra-me sobremodo a vossa -iti-tude e cumpre-me dizer-vos que,homenageando o ministro tocastesdiretamente o coração (Io homem."

Foi também inaugurada uma ga-leria de honra na sede social e emseguida foi servido um cock-tail.Logo após teve inicio uma bem or-ganlzada festa de arte na qual to-maram parte as filhas dos associa-dos.

"receita proveniente da arrecada-ç3o do adicional" a expressão "im-

posto compulsório".Em declaração de voto, sucede-

ram-se com a palavra vários par-tldártos da minoria, que protesta-ram contra a aprovação da emen-da, chamando a atenção para o seuaspecto anti-regimental. O sr. JoãoLuís de Carvalho, depois de consi-deraçdes sobre os fotos ocorridosdurante a tramitação . do projetono plenário, chamou a atenção pa-ra a multiplicidade de Impostos efiscalizações já existentes, concluin-do por dizer que, "chegando-sé aofim de uma batalha Incessante, na-da mais restaria que transferir àsmãos do prefeito a batata quente"e que, no caso dêsie devolver iautógrafo sem assinatura, restariaainda "procurar outra salda do dilema eruclante". "Quanto ao povo,saberá fazer justiça na ocasiãooportuna"..

Interferiu o sr. Cotrim Neto:— V. Ex. tem razão. O povo fará

justiça quando estiver usufruindoos benefícios decorrentes disse pro-jeto que a incompreensão faz hojecombatido por alguns.

RENUNCIAM OS MEMBROSDA COMISSÃO DE REDAÇÃO ',

Em conseqüência da aprovaçãoda emenda, do sr. Cotrim Neto, ossrs. Magalhães Júnior e PascoalCarlos Magno, após declarações devoto. apresentaram renúncia doslugares de membros da Comissãode Redação. Dessa forma a assina-tura do autógrafo naquela Comissãoterá de aguardar a eleição de doisnovos membros.

aprovou, emprojeto 721,

que prorroga por mais 90 dias oprazo estabelecida na lei 660 de1951. para apresentação de prova depropriedade de imóveis para efel-to de Inscrição uo Departamentode Henda.Imobiliária Votaram cnntra os srs. Gladstone de Melo. Sa-lomão Filho, Manuel BÍasqucz eMário Martins. Êste último, em de-claraçáo de voto, lembrou que apre-sentara uma emenda, a qual não foilevada em conta, estabelecendo quesó se Isentassem dos impostos para'construção de prédios os proprle-tários Individuais, cujos imóveisse.|am de valor inferior a SOO contos. i

AUMENTO DE VENCIMENTOSDO FUNCIONALISMO

No expediente, o sr. Salomão Ft-lho falou sobre o abono de emergência para o. funcionalismo muni-clpal, objeto já de um requetlmen-to de autoria do sr. Frederico Tro-ta. O sr. Álvaro Dias teceu a res-peito demoradas considerações, dl-zendo ser de justiça conceder-semelhoria de vencimentos aos ser-vldores da Prefeitura. Opinou, en-tretanto, que, ao invés de abono deemergência, se conceda um aumen*to geral Imediato, procendo-se pos-teriormente * reestruturação embases de Justiça e eqüidade. Porfim, lançou apelo ao prefeito nosentido de que envie com a máxi-ma urgência a mensagem propon-do a medida, de modo a que sóbreo assunto a Câmara delibere aln-da na presente legislatura. Sóbreo assunto manifestaram-se ainda ossrs. Frederico Trota e Cotrim Ne-to. ,

A marcha dos trabalhos...(Conclusão da última página)

_ > ¦' t *

JÊêÊêÊL^

». Aftusi 587 3

Proprffdod» d»

ROXO LOUREIRO S. A.Bsnqueiroí de InvíitlmentoiSio Faulo

é ALCAGINiMftisIci • liHj-Kldi • Elenescenli

OlitrlbsWortiiCHEIMOHT, PIHT0 t (IA. ITDA.lt. tlltlioell. 27 - 3.' ml.«/!«! • lll. 43-3MÍ

No gabinete do ministroda Aeronáutica

O ministro Nero Moura recebeuontem em seu gabinete para despà*,cho o cel, a*), aer. Jussaro Faustode Souza, diretor 'da Engenharia; cmajor brigadeiro Vasco Alves Sec-co. chefe do Estado Maior. 'Em au-diência recebeu o general J. Baptls-ta e o cap. av. A. Mac Dougall. da'De Havllland".

Estiveram no gabinete tendo sidorecebidos pelo col. av. Darlo C. deAzambuja, os srs. Tito LlvIo Car-nasclall. cel. av. Newton R. ShollSerpa ft cel. av.lincha Snntos.

eng. Agenmi' dn

Foram constatados de-fc.os na esirulura das

asas do "F-89"Washington, DC 20, (F.P.) — A

aviação americana anunciou queforam constatados defeitos na es-trutura das asas, dos caças de ln-terceptação noturna Northrop, F-89"Scorplon":

Disposições foram tomadas pararemediar esses defeitos, Essa de*claraçáo foi feita para desmentirinformações da imprensa ariuncian-do que o contrato concluído pelaAeronáutica amcrlvana com a so-ciedade Northrop tinha sido anua-lado.

Os aparelhos dêrse tipo estão emserviço há dois anos. Entretanto,no decorrer dos últimos dois me-ses, uma sírie dc acidentes, devi-dos a uma fraqueza de construçãodas i-». acarretou a proibição dcvòo desses aparelhos..

AGRACIADA COM A LEGSÃODE HONRA

a senhora Gáriele Mermoz

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Paris, 20 (FP) — A sra. GabrlelcMermoz, mlte do grande aviador

desaparecido, acaba dc ser nomeadaCavalheiro da Legião de Honra.

Hsta dlstlnçSo recompensa umaIncansável atividade ein " prol dasazas francesas. Em 1948. a sra.Mermoz fundou o "Aerium desCroU", destinado a recolher os ór-fSos da Aviação MlUtar e Civil, doExército e da Marinha, *, a despel-to de sua idade, empreendeu umacruzada de solidariedade, para co*brlr as despesas desta fundação.Percorreu, sucessivamente, em 1950,oa Estados da America Latina, on-d» permanece viva a recordação deaeu glorioso filho, depois, algunsmeses mais tarde, a África do Norte,Madagascar, os ilhas Maurlclals, aÁfrica Oriental Francesa, o Carne-rum. Sempre, no estrangeiro comona ünllio Francesa, a sra. Mermozfiz aclamar a Avinç&o francesa esetis servidores, cuja abnegaçüo vaifreqüentemente até o sacrifício su-premo.

Adido, estrangeiros irãoao Recife

Rect/e. 20 (Asp.) — Chegarlo acita capital no próximo dia 27, afim de visitar a Ba» Aérea, os adi-dós de Aeronáutica estrangeiros,credenciados Junto ao governo brasl-le'ro.

INAUGURADO 0 NOVOAEROPORTO DO MÉXICO

México, 20 ÍF.P.) — Ò presidenteMiguel Aleman inaugurou ontem onovo aeroporto central do México<iue, («gundo os técnicos, pode aten-der as necessidades do tráfego aé-reo durante os próximos 25 anos.

A nova estaçio aérea, que poderáreceber cotldlanamente 17.000 passa-aclros; consta de dois edifícios que¦ocupam quase 20 mil m2, «cuja íá-chsda tem 280 mts, O aeroportoconsta de vdrli* plstax da vóo t de \acft«so, com orientações diferentes.Uma dela» tem 3 kms. d. comprt*menlo. '

ACHOU EXCELENTE;NEGÓCIO ___

a compra de aviões a jatopara a F.A.B.

O sr. Rubem Berta, presidente da"'Varlg", endereçou ao ministro daAeronáutica, a propósito da comprados aviões a Jato para a FAB, doseguinte teor: "Estando aendo ata*cada, por Artigos de Imprensa, fe-.Uznienu. Isoladas, a sabedoria domgoclo-qiie V. Ex. houve por bem

; de concluir referente a 70 aviões aato destinados è FAB, desejo, mera*mente n bom dá verdade e como ac- Iròvlárlo brasileiro e diretor de com- !panhla que esteve, há poucas senta- :nas, em demorada vlslt.. à fábricasde material aeronáutico para resol-!ver problema ldPntlco, testemunharqua reputo o negocio feito, conside-radas todas as circunstâncias, comoexcelente, devendo o Brasil, emminha oplnldo, esforçar-a* por ter-miná-lo no mais breve prazo posil-vel, sob pena de ficar «em materialalgum que modsrnlse um pouco aaua avlaçSo.

Ainda como depoimento Isento daqualquer interesse, cabe-me dlzarque, na viagem em referenda, visiteiIgualmente a fábrica Folekrr, na Ho*landa, • entendo que também noenrpulio de trazer seus serviço, aoJ-IUU fot o Ministério da Aeronáu-

telt-, pela: seriedade '»:écnlca daq-eji f#jtb.]fe

problemas para os serviços públi-cos que neles funcionem. Num dês-ses edifícios — o do Ministério daAgricultura, na Praia Vermelha —o Diretor da repartição que ali seacha Instalada recebera a visita duSenador Marcondes Filho sem es*conder a preocupação que o assuntolhe causava e declarando: "O Se-nado, evidentemente, tem possibill-dades de conseguir o prédio parao seu uso: É um órgão do Poder Le-gislativo, ao qual não nos podemoscontrapor. Todavia, eu espero queos Senadores nos diem, outro lo*cal, verbas para a Instalação, nele,de tudo quanto temos aqui e tem*po suficiente para a mudança. . "Elevou o senador Marcondes Filho avér as dependências da casa, todasocupadas por serviços públicos, in-clusive oficinas que haviam custa*do muitos milhóes de cru-eiros pa-ra adquirir e outros tantos paraInstalar. Todos êsses serviços te-riam que ser desalojados sem quese lhes pudessem conseguir outrosedifícios cm condições de recebi-los satisfatoriamente.

Havla-s: estudado também a pos*síbllldnde da_nnidança para o Pn-lácio Guanabara. Na ocasião vá*rios Senadores procuraram o Presidente da Comissão Diretora paralhe ponderar que o Senado não po-deria sair do centro da cidade. ísseera o pensamento predominante en-tre os senadores. Foi depois de tó-das essas tentativas que se caml-nhou para o estudo de um novoedifício.

Prossegulndo nas suas considera*ções disse ainda o senador Marcon*des Filho que o novo edlficio nãodeve constituir preocupação para osque sc batem pela nova capital daRepública. Êle será ocupado pelaSenado enquanto não se levar aefeito a mudança da Capital. Quan.do esta se der, será aproveitado pa*ra outras 'finalidades. Não hé ln*constttuclonalldpde em se fazer no-vo edlficio para o Senado no Riode Janeiro; como pretendem ai-guns. Seria Inconstitucional, sim,querer fixar eiri definitivo o Sena-do ao Rio de Janeiro.' Não é dissoque se trata, mas de sede provlsó-ria. Aliás, êsse argumento Já foratrazido a debate em 1915, quando oSenador Alfredo Ellis se batia pa*ra que o Senado, então no Pala-cio do Conde dos Arcos, construls-se novo edifício. O Senador Men-des de Almeida objetou ser incons-tituclonal qualquer construção pá-ra êsse fim que não fosse em Goiás.O argumento não teve repercussão.,Não foi por causa dele que se dei*xou de levar a efeito a Idéia, masporque havia necessidade de umasolução urgente e essa foi encon*trada no Palácio Monroe, emboraa titulo provisório. Na ocasião aCâmara dos Deputados construiu oPalácio Tiradentes. O Senado dei-xou de^dlficar o seu. Passaram-semais dc trinta anos. Senado, semsede conveniente, continua com osmesmos problemas, Instalado comas condições minimas de conforto

que lhe são necessários. E a Capi*tal da República ainda -não se mu-dou. Os que, hoje, revivem aquelevelho argumento para combater aIdéia de um novo edifício não podem dar ao Senado a segurança dcque daqui a trinta anos a metrópole Já esteja no Planalto Central.

Reporta-se, ainda, o Senador Mar-condes Filho à impressão desagta-dável que dão as atuais Instalaçõesdo Senado, declarando que essa im*pressão S. Exa. ai tem surpreendi-do, freqüentemente, em eminentespersonalidades estrangeiras qtie vi*sltam o Monroe.

A propósito, observa o Secretárioque a situação, hoje, é a mesma re-tratada pelo Senador Alfredo Ellis,em 1915, quando Iniciou a sua cam-panha para a construção do novoSenado. E lê as seguintes palavrasdaquele Senador paulista:"Estamos abaixo de qualquer so-ciedade dançante do Rio de Janei-ro. , ._.. /

O edifício do Senado da Repú-bllca, hoje, é uma vergonha. De*claro que quando aqui vem a visl-ta de Senadores de outras naçõesoú representantes de outros povos,procuro fugir, tal è a vergonha quetenho de mostrar êsse pardleiro doparedes rachadas e completamenteanacrônico, sem talvez a seguran*ça necessária para nossa própriaexistência."

Essas palavras, ajustam-se per*feltamente ao Palácio Monroe. Sófaltam, nele, as paredes rachadasa que ss referia o Senador Alfre-do Ellis.

Nem essas faltam, observa o Se*nador Vespaslano Martins, pois tam-bém o Monroe as tem.

Tôdas essas considerações —acrescenta o senador Marcondes Fl-lho, levam a estas conclusões: OSenado não pode permanecer nassuaa atuais Instalações sem tacrlfi-car as altas e graves funções quelhe cabem; a construção de novoedlficio é necessidade que exigeatendimento Imediato: não * pos-sivel aguardar a construçSo da no-va capital da República, sem en*travar o funcionamento do PoderLegislativo e. consequentemene, 6emprejudicar: de maneira profunda osinteresses . do pais, numa fase emque o seu surto extraordinário decrescimento exige o normal -fundo-namento das suas instituições es-talais.

Lins pediu a Inclusão na ordem dodia da mensagem do poder exe-cutivo que trata dn reestruturaçãoda Policia de Vigilância do DistvitoFederal, a qual se encontra na Co-missão de Justiça desde meados docorrente ano.

O sr. Mário Martins levantou Umaquestão de ordem, observando que,de acordo com o regimento, ne*iiluima matéria pode permanecernas Comissões por mais de trintadias, e •!««. decorrido êsae prazo,poderá o plenário discuti-la inde-pendentemente do pronunciamentodas dllas comissões. Apoiaram o re-prêsentante udcnlsta os srs. Fre-derico Trota è Álvaro Dias.

CONVERSA EM FAMÍLIAO sr. Levl Neves pediu a tn-

scrçâo nos anais de um voto decongratulações aos organizadores doprograma "Conversa—em Família",exler.sívo ao sr. Kurt Leonard, seucriador, e ao suplente de vereadore radialista Urbano Loes, pela pas-sagem do décimo aniversário da-quele programa radiofônico.

A REFORMA ~

O sr. Cotrim Neto fêz réferên-cias a noticias veiculadas em jor-nais desta capital, segundo as qual»se estaria cogitando de reformasnos quadros de funcionalismo daCâmara, afirmando que as mes-mas carecem de fundamento. Só-bre o assunto falaram ainda os srsFrederico Trota e Álvaro Dlu, for-mulando desmentido.

OS SERVENTESO sr. Índio do Brasil apreientou

requerimento solicitando mensagem,do executivo propondo a reostrutu-ração do quadro de serventes daPrefeitura. /

Pela sra. Ligla Lessa Bastos foiapresentada emenda aditiva aoprojeto que dispõe sóbre o provi-mento do cargo de' professor deEscola Primár.a. prorrogando atéà realização de novo concurso avalidade dos concursos Já reali-zados para aquele fim. E o sr, Arls-lides Saldanha falou sóbre o acôr-do militar Brasll-Estados Unidos. .

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8 CORRETO DA MANHÃ — Sexta-feira, 21 dc Novembro de 1952

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1

1.° Caderno

.4 mãe efe SchillerA data de dez de novembro do

ano d» 1759 ficou para sempre as-«Inalada pelo nascimento, em Mar-bach, Alemanha, de um dos maiorespoetas qus d Terra térn descido:João Cristóodo Frederico Schiller.

No anterior inverno se hauia ca-sado /sabei Dorotéa liodxoets, louroe formosa /ilha de um alcalde, comJodo Gaspar Schiller, futuro pai d"um pánlo mai na ocaslato apenas ummodesto barbclro-ciruraido, pois quenaquele tempo, como te sabe, osdois ofícios de cortar rciiniam-jeentre as mesmas mãos e, ao que pa-rece, nalo se danam muito mal.

A partir daquela manha de inuer-«o, o mundo todo de /sabei Doro-téa ficou citipldo ao berço onda «or-ria um menino. Foi cia a primeiramestra _djL criança. Viula a narrar-lhe ai belas lendas do Reno e logoque João Crístótiflo Frederico apréti-deu a ler, passavam mãe e filho lon»gas horas debruçados sobre as pi-glnás de "A Messlada", obra queFrederico Klopstocfc levou trintaanos a escreocrl

Depois, i noite, liam é meditavama Bíblia — o livro das sempre no»vas e eternas revelações.

Mala crescido, teve o menino qu»seguir as imperiosas injtruçóes dt.fadas pelo duque de Wurtembero',que se constituirá seu protetor. Pou.co ndo custou a Frederico Schillerarrancar-se ao encantado mundomaterno o mergulhar em trabalhosdiversos, em áridos estudos. Estavaporém bem acesa em sua alma acentelha divina que mais tarde tíomagnl/lcamente se abrasaria. Quan.to a Isabel, aguardava confiante;talvez que algum Anjo da Anuncia.ção lhe houvesse /alado durante osmeses de espera... t

E finalmente triunfou a sementedlulna peiiw mãos materna] semea-das: reueloti-se o gCnlo!

O autor de "Guilherme Teli" temo seu nome inscrito om letras deouro na galeria dos grandes poetasuniversais.

Frederico Schiller faleceu em Wel-mar, a 9 de maio de 1805; IsabelDorotéa morreu trás anos antes.

Talvez houvesse chamado o filhotío amado, a fim de narrar-lhe «o»vat e mal« bonitas histórias recen-temente aprendidas...

Sylvia Patrícia

—®—

NATAUCIOS

Fazem anos hoje os srs. dr. Car»los Martins.dos Santos, Deodoro daCosta Lopes, major av. FernandoCaggiano Hall, Samuel Prado, ma»jor av. Flávio de Souza Castro,Francisco Vieira de Castro, RubensAmaral Soares, cap. Int. AugustoCorroa de Azevedo, José Bessa So-brlnho, Lauro Alves de Souza, cap.Haroldo Keif de Paula, Antônio Soa-res Nunes, Io ten. av. Mondar LUlzde Miranda.

SOCIAISDIPLOMAI ICAS VIAJANTESViajando pela Panalr do Brasil,

regressa, depois de amanhã, ao Hlo,o embaixador da Espanha, em nos-so pais, marques de Prat de Nan-touillet, o qual, em companhia dosr. Roman Escohotado, adido deImprensa, e do coronel Jullan GarciaPumarino, adido militar, encontra-se em visita aos Estados de Pernam-buco e Rio Grande do Norte, aten-dendo a convite especial dos res-Rectivos governadores.

COMEMORAÇÕES

Festa Nacional do Líbano — Porocasião da festa nacional do Líbano,o ministro e a sra. Joseph Saoudareceberão em sua residência, a ruaD, Marlana n, 44, Botafogo, ama-nhã, os libaneses e amigos do Li-bano, das 18 às 20 horas.

—®—

FESTAS \O, Olymplco Clube fará realizar,

amanhã, das 18 às 21,30 horas, maisuma de suas tardes dançantes. Du-rante o Intervalo das danças, seráapresentado um "show" com artls-tas do rádio carioca.

ff-lauflU sssv llUUUSiaBaafl

EXCURSÕES

Numerosas pessoas, da melhor so-cledade desta capital e dos Estados,Já se acham Inscritas para a excur-são de férias à Europa, promovidapelo Touring Club do Brasil, a fimde atender aos que não puderam to-mar parte na excursão cultural docorrente ano. A viagem far-se-á nonovo paquete francês "Provence"',da Societê Génórale de TransportsMaritimes à Vapeur, o qual sairádo porto desta capital a 2 de janeirode 1953, Serão visitadas as princi-pais cidades de França,Suíça.

Itália e

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MODAS JL H FEMININAS ÍBÊMm antes dos 17. aus 17 e _W_mjk '¦' depois dos 17 enosl Wffl

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AV. RIO BRANCO, 52 - SALAS 1303/1305RIO DE JANEIRO

Pela Branlff chegaram ao Rio asseguintes pessoas:' de Lima — AldéBatista da Silva Santos, Gueyr A.da Cruz, Isabela Valente, José Gar-rido Torres, Paulo do Godoy, LraacIsrael, Regtnaldo Lemos de Santa-na, Lauro Borba, Abelardo VillasBoas, Antônio Osmar Gomes, Osórioda Rocha Dlnlz, Augusto Aguiar,John Louls e esposa, Hans Noetza>-lem, Marous F. Farwell o esposa,Suzanna Wakeíleld e filhos,- o, doPanamá — Bedelch Strelbinger. Nomesmo avião da Braniff chegarama São Paulo: de Lima — Ademarde Carvalho Gomes, Francisco Gar-cia Bastos, Roland Corblsier, Ger-hard Otto Banas, Nancy G. Vieira,Dorlna Ti Vieira, Dante Pelegrino.Francisco Carlos dc Castro Neves,Alexandre Duarte, Amlm T. Calil,Brasilio Machado Netto, Anna Ma- fria Nebias von Muller, Odalia Fa- \vero e Charles H. Lee. i

Noutro avião da Braniff deixaram |o Rio ontem as seguintes: para Li-ma — Cliava Peper, Ricllard Hilfer-ty; Myron Hobbs, Dalke Joppert,Cassandra Cortone; para o Panamá— Clyde Sharrar e esposa, Marga-reth Juttner, Elizabetli Lenox, UseGuimarães, Gustaf Thorden, BengtRyding; para Mlaml, na Florida —Henry,Onstad, e Edward Hellinger;para Noya/York — John Bird e Ma-rio Ibaua; para Oklahoma City, emOklahoma — Bernard Bartzen; pa-ra Denver, no Colorado — WilliamSprunt e esposai para Los Angeles,na Califórnia — Jessie Mt-Leod, Ro-nald McLeod, Carolyn McLeod eNancy McLeod, e, para São Fran-cisco, também na Califórnia, AracyMattos.

Chegaram ao Rio pela PanAmerican Airways: de San Juan —Geórgia K. Thom, Walter Thom3rd, Mary Thom; de Nova York —Áurea C. Paiva, Antônio de M. Pai-va, Edith Fragoso, Antônio Frago-so, Frank C. Hendryx, James M.Silbernam, Margaret Henry, MaryJean Ward, Edmund Vicente, FredA, Neese Jr., Isaak Llppec, ErikWeilbull, John M. Orris Jr., Maric'Esther C. Albani, Halda P. Smlth,Alfred R, Maycr.

Partiram do Rio, pela PanAmerican World Airways: paraNova York — Stanley Gomes, Le-nita Maltez, Ernst Roth, AlbertoPittlgliani, Marytza Rangel, Archi-medes Manhães, Roberto Alves,Hcrnanl Fltipaldl, Austcr Moura,Jahyra Moura, Ernesto Freudenthal,Jair Mostrandréá) Frederlck Beards-lee, Peter Brenan, Shlnjl Ono, Wal-ter Gosling, Favila Gosllng, Guio-mar A. Fernandes, Floriano Santos,Nelly Santos, Antony Henriques,Mary Muller, Bertha Cobb, RansonMareei, Irene Berthold, ConsueloDavls, Tlmothy Davis, Suzan Davis,Carlos Vasconcellos, Maria Amorim,Annie Mackay, José1. PortlhhõT CyroMedeiros, Vlcentina ^Medeiros, Lau-ra Leão, Paul De Kusmlk, vitoriaDe Kusmlk; para Port of Spain —Charles Panian, Frederic Dard, Ho-ward Laurian, Phil Panne, KarlTauslg, Louise Tauslg, AbrahamHamon, Hclen Burgcr, LlcwellynLord, Fernando Tauelg, AbrahamHamon, Hclen Burger, LlcwellynLord, Fernando Cariem, Diane Car-r.erc; para Caracas — Beatriz A. R.Wood, Francisco R. Usamentlaga,Eduardo Gonzalez, Matilde C. Da-vizon, Blanca Vages, Peter J. Fer-nandez, Thomas P. Jenkinson, 011-vo Jenkinson, Jack Leonard Nely S.Kimblo, MonteJ Lee Kimblc, J. E.Valenzuela, C. A. Velasquez, Ga-rabed G. Hogopian, Edward Cattan,Gidvani Henriques, Ralph H. Har-rington, Isadore Harrington; paraSan Juan — Frederlck Baker, The-resa Baker, Madelyn Grotnes, ElzaGade, William Owen, Elisabeth Es-trada; para Buenos Aires — Ameri-co Munziata. José Martin, BeatrizFontenelle, Thomas Gurran, EmerySilva, João Silva, Delta Olsen, Win-fred Wardell, Ugo Sorrentlno, Ben-sion Hajmi, Wanda Silveira, Carlosde Freitas, Earl Thomas, PetronaAguero, Robert Parsons.

E outro avião da Panalr regres-sou de Corumbá, o senador JoãoVillas Boas.

Segue pela Panalr, amanhã,' paraAracaju, o senador Durval Cruz.

ESCRITORES E LIVROS

37-1486tlgue para êste admiroe faça sua encomenda deflores finas, corbellles,bouquets de noivas, ete.Sela m»is um cliente daLAFOND FLORISTALTDA., pelo sistema de

.. tendas'mensais. R. Car»Jtt valho de Mendonça es-3 quina dt Rodolfo DanUs

FALECIMENTot

Américo Passos Guimarães Filho— Faleceu ante-ontem, depois depertinaz enfermidade, no Hospital'dos Servidores do Estado, onde cs-teve em tratamento cerca de doismeses, o oficial administrativo do'Ministério da Fazenda, bacharelAmérico Passos Guimarães Filhoque desempenhou no referido Ml-nlstério diversos cargos de chefiae inúmeras comissões de alta role-vâncla.

O sepultamento do extinto foigrandemente concorrido, pois, pelafidalguia dc seu trato e bondade deseu coração soube fazer de cadaum de seus chefes e colegas univerdadeiro amigo e admirador.

•Ç saudoso finado deixa viúva d.EuhicgjOuanabarlno Passos Gulma»cães, que séN acha num estado degrande abatimento, pelo rude golpeque acaba de sqfrer.

Comunicada a qolorosa ocorrência,o diretor da Despesa, pela "portaria,n. 1.118 de ontenAdatada, fazendojustiça aos médicos Reconhecidos docompanheiro desaparecido, teceu-lheas seguintes referências:"Funcionário de longq tlroclnlo e

(' ^K

I C^ 5 / J aaaaW

CHURCHILLI

ALGUMAS NOTAS ESTRANGEIRAS<+ Winston Churchill chegou ao termo do

longo trabalho do redação de suas memórias:"— Pretendo terminá-las dentro de dois me-

ses — disse êle a um repórter — a menos quedaqui até lá os acontecimentos não renovem oméu estoque dc recordações."

Após 15 anos de ausência, q romancista Tho-mas Mann regressa A Europa, pretendendo fixarresidência na Suíça: ;'¦

"— Provavelmente ficarei o resto de minhavida aqui" — afirmou.

Aos setenta e sete anos de idade,, o granderomancista alemão Informou que projeta escre-ver ainda vários livros. Mann foi convidado afazer três conferências em Viena, onde se en-contra no momento, _.'...

Têrça-felra última fot lançado cm Londres olivro "Uofense of. Frecdom", quo enfelxa os de-polmcntos dc redatores e empregados de "LaNaclon", de Buenos Aires, a propósito do fecha-mento daquele Jornal. Guy Schocflcld, criticoliterário do "Daily Mali" declara, comentandoa obra:

"— Trata-se de um livro com uma lição emcada página e de um motivo de reflexão paranós cm cada parágrafo, Uleo para nós porque apreservação da liberdade, tal como a da carl-dade, começa por casa..."

Outra noticia de Londres: o filósofo inslêsBcrtrand Russell, de oitenta anos de idade,acaba de ficar noivo de uma professora ameri-cana de 52 anos. Para que não o Importunas-sem, o filósofo mandou desligar o telefone eordenou aos empregados que não deixassementrar nenhum visitante em sua residência...

Vai ser erigido cm Pescla, na Itália, um mo-numento a Pinochlo, a famosa criação do escritortoscano Carlos Collodl, conhecido no mundo in-telro.

O ex-rei Faruk sempre foi um leitor apalxo-nado de memórias — informa um jornal francês— apreclando-as multo mais do que a poesia.Pouco antes dos acontecimentos que o levaram aoexílio, dizia êle no Cairo:

— A poesia não foi feita para as pessoasnervosas.

Ao receber o ultimato para abdicar emAlexandria, estava lendo uma biografia do reiLuis Felipe, da França, que, como se sabe, foi

destronado em j 1848. Faruk fechou simplesmenteo livro, dizendo:

— Já conheço o fim da história...E assinou a abdicação.

OLAVO BILAC E A TELEVISÃONo número de junho de 1003, da revista"Kosmos", publicada no Rio, Bilac escrevia uma

crônica que começava da seguinte maneira:"Justamente agora dois físicos franceses,Gaumont e Decaux, acabam de achar uma en-genhosa combinação do íonógrafo com o cine-matógrafo — o cromógrafo — que talvez aindavenha revolucionar a indústria da imprensa dlá-ria e periódica. Diante dc um aparelho uma pes-soa pronuncia um discurso; o cromo recebe eguarda êsse discurso: e dal lá pouco, não sò-mente repete todas as suas frases, como repro-(luz sobre uma tela branca a figura do orador,a sua fisionomia, os seus gestos, a expressão desua face, a mobilidade de seus olhos e de seuslábios. Talvez o Jornal do futuro seja umaaplicação dessa descoberta".

POEMA DA VIDA INTERIORO nosso companheiro Floriano de Lemos

acaba de publicar um novo livro: "Poema daVida Interior" — que assinala seu reaparecimentoapós muitos anos. Autor de vários volumes depoemas, de crônicas e trabalhos científicos, éresponsável ainda pela "Crônica Cientifica", que"aparece no suplemento dominical deste Jornal. -

"Poema da Vlda Interior" enfelxa os traba-lhos que Floriano de Lemos escreveu nos últl-mos cinco anos. A obra esti dividida em seispartes.

CHOPIN PARA CRIANÇASay Frederico Chopln, o filho da Polônia, de

Opal Wheeler, conta a história dos últimos anosda vlda do grande músico nascido em 1810 nasproximidades de Varsóvia, e falecido em Paris,etn 1840. Além das Ilustrações de ChristinePrlce, o volume estampa algumas mazurcas, pre-lúdlos e valsas de Chopin. A tradução é de Mi-roel -Silveira e Isa Silveira Leal.

OS "DISPARATES" DO POETA*> Aflrma-se que Augusto dos Anjos, quan-

do exerceu o cargo de professor na cidade deLeopoldina, em Minas, para onde, ao mesmotempo, se transferiu em busca de melhoras paraa saúde, freqüentava, A noite, a casa de uma fa-milla de suas relações, onde costumava ler ver-sos. Todos os presentes se surpreendiam com ostermos e as expressões daquelas poesias fora docomum, e quando o poeta se retirava, ficavama rir de tamanhos disparates e extravagâncias...,

RESENHA<? Acham-se abertas na Sociedade Paulista

de Escritores as inscrições para o "Prêmio Fá-blo Prado" de 1052, três dotações de 25,000 cru-zeiros cada uma, para poesia, ensaios e estudosbrasileiros. ¦§• Acompanhando Stephen Spendcr,virá ao Rio a 28 próximo o poeta DomingosCarvalho da SUva. + Embarca hoje para Por-tugal q escritor Álvaro Lins, que a convite doItamaraty vai ensinar literatura brasileira naUniversidade de Lisboa. O critico literário destejornal ficará dois anos em Portugal.

J. c.

amplos conhecimentos dos assuntosíazendários exerceu èle com zelo,dedicação e probidade elevadas fun-ções de chefia e direção em váriosdepartamentos da pública adminis-tração.

Pela sua orientação sempre escla-recida e pelo brilho invulgar dosseus trabalhos, Américo Passos Gui-marães Filho fêz jús à considera-ção e estima de todos quantos tra-baldaram junto dêlc.

Merece êle, pela sua bondade, oculto sincero e a saudade de Iodosos servidores desta Diretoria."

Dr. Henrique Rossl — Faleceu emSão Paulo, aos 68 anos, o dr. Henrl-que Rossl, engenheiro, deixandoviúva a sra. Maria Capua Roísi eos Irmãos, engenheiros, drs. Rô-mulo Rossl e José Rossl. Era cunha-do dos drs. Jullo Capua e AméricoCapua, também engenheiros e dosr. Benedito Aristeu Bretanha.

— Faleceu ontem o sr. HumbertoMalagutti de Souza, chefe de secçãoda Companhia Costeira e Irmão dossrs. Ulysses Malagutti de Souza, dl-retor do Departamento dc Passa-gens da mesma Companhia, e do sr.Heitor Malagutti de Souza, chefede secção da Cofap. Era casado coma sra. Lucllia Ribeiro de Souza, nãodeixando filhos. Era tio do guarda-marinha Luiz Fernando de Silva eSouza e filho do nosso saudoso com-panheiro de trabalho Juão de SouzaLaurlndo.

O enterro sairá hoje, ás 0 hora?da manhã, da capela principal docemitério de São João Batista parao mesmo cemitério.

LEVANTAMENTO AEROFOTO-GRAFICO DA BAHIA

Saluador, 20 , (A. N.) — O go-vêrno do Estado firmou um con-vènio com o Instituto Brasileirode Geografia c EGtatlstica para odesenvolvimento, custeio e orga-nização dos serviços cartográficosque o Conselho Nacional de Geo-grafia vem realizando neste Esta-do. Segundo o convênio, serãoainda contratados com uma em-presa nacional os Serviços de le-vantamento aerofotogrâflcp daszonas nãõ-abrangidas pelos servi-ços do Conselho.

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SEIS MILHÕES DE LITROSDÁGUA PARA CONQUISTA

Salvador, 20 (A. N.) — Sob aadministração direta do ServiçoEspecial de Saúde Pública, foi ini»ciada a construção de uma barra-gem no lugar denominado PoçoEscuro, município de Vitória da

nquista. A barragem, que terá29 metros de comprimento e 10 delarg.uk. f destlna-so a reprezar 6milhões/de litros dágua para ml-norar as dificuldades da populaçãolocal. A água armazenada será dis-tribuida ' a .nove chafarizes públi-cos.

VIDA CATÓLICAAPRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA

NO TEMPLOCelebra hoje a Igreja uma das

festas de Nossa Senhora, a apresen-tação da Virgem Santíssima notemplo, quando contava três anosdc idade.

Cumpriam assim São Joaquim eSantana, seus pais. o voto que ha-viam feito de consagrá-la ao ser-viço divino, a exemplo de outroscasos referidos no Antigo Testa-mento.

Desde então iniciou a VirgemMaria, com alegria o piedade, asua educação religiosa, ajudandonos vários serviços da casa de Deus.

Cheia de humildade, submissa ediligente, a Virgem Santíssima de-dlcava.se aos seus afazeres, alheian-dose de competições mesquinhas,

jamais abrigando em seu coraçãoqualquer ressentimento para com assuas companheiras.

Além dos serviços domésticos emque se aperfeiçoava, lia os livrospiedosos da vida dos Santos, beben-do os seus ensinamentos.

Assim se preparou pnra a suamissão da Encarnação do Verbo, nosmelhores exemplos de pureza, Sanlidade e trabalho. i

"O Sagrado Coração é aalavanca divina destinada alevantar o mundo que se materlallza cada vez mais, e ielevá-lo às puras regiões davida cristã e da santidade"

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SANTOS DE HOJE

Hellodoro, Columbamo, Celso, Al-b:ito, Honorlo, Hufo, Mauro, Enli-qulo. —• Hoje, abstinência da car-r.o.

MISSA DE SANTA RITA

Amanhã, ás 9 horas, em sua ma-triz, será rezada a tradicional mis-sa em louvor da santa padroeirados casos impossíveis, seguida deBênção e reunião do sodalicio.

FESTA DE SANTA CECÍLIA

Em sua matriz será realizada afesta da padroeira, com o seguinteprograma:

Hoje e amanhã, continuação dotriduo de preparação, às 19.30 ho-ras, com Terço, Ladainha, Sermãoe Bênção solene do S.S. Sacramen-to. .

Amanhã, dia lltiirgico de SantaCecília, haverá Missa às 8 horascom comunhão geral das Associa-ções e dos fiéis. As 19,30 horas —Terço, Ladainha, Sermão e Bênçãosolene do S.S. Sacramento.

Dia 23 — i Dia do Encerramento daFesta haverá Missas ás 0,30 e 8,30horas sendo o das 8,30 horas solenecantada celebrada pelo Pe. AelcyMendes de Oliveira. As 17 horassairá a Procissão da Padroeira Santa Cecília ao recolher a ProcissãoReza, Terço, Ladainha, Sermão eBênção solene do S.S. Sacramen-to. 1

Terminadas as funções litúrgicashaverá festa externa com barraqul-nhas, leilão de prendas e música.

SCHOLA CANTORUM SANTACECÍLIA

No próximo domingo, a ScholaC&ntorum Santa Cecília, formadade congregados marlanos da Matrizde São Sebastião dos PP. Capuchi-nhos, festejará a sua Padroeira comMissa solene às 11 horas nesta ma-triz, à rua Haddock Lobo n°. 206.

FESTA DE NOSSA SENHORA DASGRAÇAS

A Igreja matriz de Nossa Senhoradas Graças, em Maria da Graça, farárealizar a festa da padroeira, como seguinte programa:

Novenário de 212 à 28 do corren-te; — às 8,30 horas; — logo depoisda santa missa novena de Nossa Se-nhora das Graças seguida da Bên-ção do Santíssimo Sacramento.

Dia 27 — Dia litúrgico da festada Medalha Milagrosa; — As 8 ho-ras — Missa festiva e comunhão ge-ral; — às 19 horas — Bênção sole-ne precedida da reza do terço e daladainha cantada.

Dia 30 — Dia da Festa. At 6 ho-ras — Recepção do cardeal arce-bispo nos terrenos da matriz.

As 6,13 horas — Missa Campal deS. Excla. com comunhão geral detoda a Cruzada Eucaristlca e fiéisda paróquia.

As 8 horas — Missa na Matrií oacompanhada de canto pelo corodas moças.

As 18 horas — Solene Proeiiiíosaindo t Imagem da padroeira.

As 18 horas — LellSo e barraqul-nhas ao som da música dos alunosda Escola Quinze de NovembroUPQN).

Itinerário da Procissão — Ruas:Conde de Azambuja — Fèllcia»

no de Aguiar — Miguel Ângelo —Suburbana — SUva Rosa — Antfl-nio de Freitas — Estação — Domin-gos de MagalhSes — Miguel Gama—¦ Fernando- Esquerdo — Terrenos

Fernando Esquerdo — FranciscoCoutínho — Miguel Gania e Condede Azambuja..

NOTA: — O itinerário está sujei-to a pequenas modificações, devidoao estado das ruas.FESTA DE NOSSA SENHORA DA

CABEÇA, NA CATEDRAL

Efetua-se {ste mês, sob a direçãode monsenhor Benedito Marinho, afesta de Nossa Senhora da Cabeçana Catedral, com o seguinte pro-grama:

Novenário até 24 do corrente. Aosdomingos a novena será iniciada lo-go após a missa das 8 horas. Nosdias úteis será as 17 horas, comladainha alocuçSo e bênção do SS.Sacramente.

íeste dis M, quaria-feirai — 8 ho- .„_ _mmm

¦¦ T—TI-, ¦ i , iiiii" i i *^-^1-*——i—¦

mulháo geral; — 10 horas — Missapontificai, pur monsenhor Franciscode Assis Caruso. asciprosto, do Cabido. Sea-mão, ao Evangelho, pelomoschhoí Benedito Marinho. Exposição do SS. Sacramento; — 17horas — Te "Deum", em sermãopelo monsenhor Gonçalves de Rezende, bênção solene.

NOVENA E FESTA DE NOSSASENHORA DAS GRAÇAS NAIGREJA DA LAPA DOS

MERCADOHESTeve inicio dia 18, na Igreja de

Nossa Senhora dos Mercadores daLapa, à rua alo Oaivldor 35, o no-vvnárlo preparatório da grande festa de Nossa Senhora das Graças,que ali se realizará no próximo dia27 em seu louvor.

O novenário com missa cantadalem lugar ás 9 horas da manhãoficiando o padre Francisco Assisdos Santos, com pregação diária.No próximo dia 27 haverá bênção damedalha e distribuição grátis aosfiéis.

OBSERVAÇÕES GRAVIMÉTRICASUma demonstração, hoje, no

Município de Caxias poriniciativa do C.N.G.

Na Secção de Astronomia Basese Gravimetria da Divisão de Car-tograíia do C.N.G., sediada nasproximidades de Caxias, será feitaás 10 horas da manhã de hoje, umademonstração de determinaçãogravlmétrlca, a cargo do engenhei-ro norte-americano William A.Black.

O engenheiro William A. Black,que está presentemente no Bra6ilfazendo determinações gravlmétrl-cas sob os auspícios da "Woods

hole Oceanographic Institutlon" ea Universidade de Wisconsln, usaum Gravlmetro Wordcn. O traba-lho que está fazendo no Brasil éo de estabelecer pontos, principal-mente nos aeroportos, para deter-minação de uma mais precisa, for-ma matemática do ellpsoide Inter-nacional.

A demonstração técnica das ob-servaçóes gravlmétrlcas usando ogravimeiro Worden será feita paraos técnicos do Conselho Nacional deGeografia.

AGORA A GRÃ-BRE-j TANHAÍ.V

(Contlnnaçio de 1.» página)elaborado, e que iará melhor seesperar, até vi-lo.

Indicou que sempre apresentou omelhor orçamento possível ao Cora-gresso, • que «st* jamais pôdecortar multas verbas, apesar de ta-gentes esforços.

Parece que o orçamento a apre-sentar é de 85 bilhfles' ale dólares.O último foi de 79 bllhBes, ao quelembra a U.P. -\ (

ESTADO-MAIOR PARTICULARSegundo o "Washington Post", o

general Alfred Gruenther, chefe doestado-maior do SHAPE na Euro-pa, será brevemente chamado porEisenhower para participar de seugabinete. Sugere que o presidenteeleito confie ao general Gruenthero posto de seu chefe dd estado-maior, particular, posto criado porRoosevelt para o almirante Wil-liam Leahy.

REJEIÇÃO CATEGÓRICA

Em uma nota enviada ao govêr-no da Tcheco-Eslováqula, o govêr-no americano rejeitou categórica-mente a nota que o acusou de con-sagrar um crédito de 100 milhõesdo dólares à manutenção de espio-nogem na Tcheco-Eslováqula, e deusar emlesBes da "Voz da América"pata *w diretivas a «nes sgentee

FOSTER DULLEL(Continuação da 1.* pág.)

criando a comissão, o delegado sul-africano, G. p; Jooste, declarou queseu governo considerará "nula esem efeito" qualquer resoluçãoque venha a tomar a AssembléiaGeral sóbre o assunto racial. AUnião' Sul-Afrlcaaia opõe-se a talanedida, considerando que suas leissóbre a' discriminação rociai sãoasruntos Internos.e [ora da júris-dição da ONU.

A ATITUDE AMERICANA

Bruec Munn, da U. P., diz queo firme apoio de Eisenhower aoprincipio de repalriação voluntáriodos prisioneiros da guerra eoreana,deve dissipar toda dúvida das Na-ções Unidas sóbre a continuação clnpolítica norte-americana na CoréiaO apoio que Eisenhower «xpiessoflanteontem, por Intermédio do se-nador republicano Alexander Wiley,membro da delegação dos EstadosUnidos, espern-sc que o tenha r.el-terado durante o almoço de ontemcom Edcn, poucas horas antes dês-te dar a conhecer perante a Co-missão Política Principal da ONUa atitude britânica çom respeito Aproposta da lndlà.-

A Comissão está divida entre afórmula Indu e a resolução norte-americana, assinada também poroutros 20 países Ocidentais. A Aus-trália e o Canadá, com o apoio dealguns outros membros do Com-monwealth, vêm trabalhando porconseguir o apoio para | a fórmulada Índia. Ê insensatez dizer queos Estados Unidos tenham sido en-aiurralados. Os Estados Unidos es»lão em posição boa e mui sólida."Estamos estudando a essência daeventual resolução da AssembléiaGeral e o que esta significa. Anossa situação é firme". Por ou-tro lado, os porta-vozes Indus ebritânicos aqui não puderam con-firmar os rumores procedentes deLondres de que os comunistas chi-neses informaram ao embaixadorda Índia,

O delegado indu ante a ONUV. K. Krisma Mcnon, explicando afórmula de seu pais ante a

'Co-

missão Política, ontem, sugeriu que03 prisioneiros que não quiseremser repatriados poderão ser coloca-dos sob a jurisdição da ONU.

O porta-voz norte-americano, porsua vez. observou que os EstadosUnidos, por exemplo, "nunca dis-seram nada em contradição com aIdéia de colocar os prisioneiros deguerra sob a jurisdição da ONU"c que talvez jentro de alguns dias"poder-se-ia ver claramente se aresolução da Índia pode ser acel-ta" em alguma forma. Isto é umareferência aos esforços que vêmsendo feitos entre os bastidores pa-ra a introdução de uma emenda áproposta da Índia ou no próprioplano dos Estados Unidos que tor-ne a resolução aceitável para amaioria dos membros da ComissãoPolítica, composta de 60 nações.

ESTUDOS DE ADMINISTRAÇÃO PUBiEM TODOS OS NÍVEIS DE GOVERNO

Treinamento de funcionários no país e no exterior, com boba;especialmente concedidas

RÁDIO"TEMA COM VARIAÇÕES"

O programa semanal do pianistaArnaldo Hebello nas emissoras doMinistério da Educação — "Temacom Variações", dedicado A mú-slca e aos músicos do Brasil, apre-sentará hoje ás 20,30 horas obraspara piano de Francisco Mignone,em gravações de Magdalena Taglla-"erro, João de Souza Lima, ArnaldoEstrclla, Heitor Alimonda, MurilloSantos e do próprio compositor.

DOS PROGRAMAS PARA HOJE

Rádio Nacional: 18 horas — Clubdos campeões; 18,25 — História emquadrinhos: 18,30 — Aventuras doanjo; 18,45 — No mundo da bola(esportes); 19 horas — Romance dascartas; 19,15 — Minha, vida, meuamor; 20 horas — Madalena (nove-Ia); 20,30 — Ciranda da vlda; 20,35

Balança mas não cai; 21 horas —Ouvindo e aprendendo; 21,05 — Odireito de matar (novela); 21,30 —Histórias de chinelos; 21,35 — Queo c.Hi mo condene; 22 horas — Pau-sa que refresca — Noticias breves;22,05 — Programa com Manolo Al-vares Mera; 22,30 — Atualidade na-cional; 22,35 — Cortas na mesa; 23lioras — Cartas na mesa; 23,30 —Informativo; 23,45 — Parada Contirnental; 0,30 hora — Museu de cera.

Rádio Globo: 18.15 horas — No-vela; 18,30 — A Música no cartaz;19 horas — Jornal; 19,05 — Esportesno ar, com Luis Mendes; 20,05 —Rádio Teatro Policial; 20.30 — Olempo marcha; 21 horas* — A can-ção da noite, com Miguel Gustavo;21,05 — Casos e coisas, com ÁlvaroArmando e Álvaro Morsyra: 21,30

Podia ser pior!..; 21,35 — Clubde Paris; 22 horas — Jornal; 22,05

Folhas soltas; 22,10 — Conversacm família; 23,15 — Jóias musicais:

Kádlo Roquette Pinto: 12 horasOuça e guarde; 12,05 — Vespe-

ral sinfônico; 14 horas — Letras eartes; 15 horas — Sessão da Câ-jnara dos Vereadores; 17 horas —Música selecionada; 18,05 — Solosde plano; 18,30 — Música para or-questra; 19 horas — Atividades daPrefeitura; 19,10 — Intermezzo; 19,30

A voz do Brasil; 20 horas — Re-sumo do noticiário da BBC; 20,05 —Conservatório do ar; 20,30 — Ummundo só; 21 horas — Recital, emgravações, do pianista José Iturbi;21,30 — ópera em revista; 22,30 —De longe e dc perto (crônica); 22,33

ijo mundo da melodia.

TV Tiol: 17 horas — Filmes va-rlados; 20,25 — O Cacique informa,narração de Oswaldo Luiz; 20,35 —Mesa quadrada, direção e apresen-tação de Alolsio Silva Araujo; 21,10

Silvio Caldas; 22 horas — Tele-jornal Tupi, narração de GontijoTeodoro; 22,23 — O índio, narraçãode Jalr Martins.

Ministério da Educação: 12,05 ho-ras — O dia de hoje há: muitosanos...: 12,10 — Música para o ai-moço; 13,30 .— Vale a pena viver;13,45 — Música' selecionada: 14,30

Ao redor do mundo (Bélgica);15 horas — Música de todos os tem-pos; 18 horas — Variedades; 16,30

Solos instrumentais; 17 horas —Cinco minutos na vida que passa;17,05 — Fantasias musicais; 17,30 —Reino da alegria: 18 horas — Co-léglo do ar (2° turno); 20 horas —SeleçBes musicais; 20,30 — Temacom variações; 21 horas — LondresInforma (em cadela com a BBC);21,15 — Interlúdlo; 21,30 — Concér-to sinfônico (gravações).-Nota: de16,30 às 17 horas — "Chamando aAmérica), somente em ondas cur-tas (PRL-4).

Rádio Cruzeiro do Sul: 18,30 ho-ras — Fatos em foco: 18,35 — Pro-grama Todamériea; 18,55 — Diáriodo ar; 19 horas — As barbadas deDom Paneho; 19,10 — Gravações va-rladas; 20 horas — Cruzeiro pelosteatros: 23 horas — Conversa emfamília; 24 horas — Diário do ar*0,03 hora' — Comentário do dia.

Rádio Continental: 19,03 horas —Flagrantes da cidade; 19,10 — Notase comentários de turfe; 19,20 — Bo-letim esportivo! 19,25 — Automobl-llsmo; 20,05 — Marcha o esporte;20,45 .— Fatos ém foco; 21,13 — Bas-quetebol em foco; 21,43 — Comen-tário do dia; 22 horas — Rádio re-portagens; 22,15 — Boletim esporti-vo; 231horas — Noticiário; 23,10 —última edição de Rádio EsportesGagllano Neto.

Rádio Clube! 12 horas — Teatri-nho de Oduvaldo Viana; 12,30 —Sob o céu de Nápoles; 12,58 — Mun-do em 4.minu*€s; 13,2 — Isto ó mú-slca'; 14 horas — Gravações selecio-nadas; 15,58 — Mundo em 4 minu-tos; 16,02 — Discos na vitrine; 17horas — Cancioneiro azteca; 17,30

Para sua discoteca; 18 horas —Meditação; 18,15

~-r- Cartaz do dia-

18,30 — Onda esportiva; 18,58 —Mundo em 4 minutos; 19,02 — DoCalvário ao Infinito (novela); 20lioras — Na hora H; 20,15 — Sele-ções; 20,25 — A vida por um fio;20,30 — A história do acordeon,com George Brass; 20,58 — Mundoem 4 minutos: 21,02 — Almanaquesinfônico; 21,30 — Além do amor(novela); 21,58 — Mundo em 4 mi-nutos; 22,02 — Audição A-3 — Vo-calistas tropicais; 22,30 — Recordaré viver; 22,58 — Mundo cm 4 ml-nutos; 23,02 — Noites de Monte Car-loj 23,30 — Aldemar Brandão; 23,58

Mundo em 4 minutos; 0,03 hora

Foi organizada recentemente, nes-ta capital, a Comissão Consultivade Administração pública, com oobjetivo de fomentar a melhoriadessa atividade cm todos os níveisdo governo. Assim, colabora comdiversas organizações brasileiras ecom representantes da ONU, dosEstados Unidos e de outras nações,no sentido dc que se consiga e seforneça assistência para vários pro-jetos o para a solução de problemasda administração pública do Bra-sil, bem como se promova, o trel-namonto de brasileiros para exer-ciclos de funções públicas.

Empenha-se a referida comissãona organização de um programa deestudos especiais para funcionários,usando os recursos existentes nopais, sempre que possível, e, qunn-do não o seja, os servidores públi-cos serão enviados ao estrangeiro,após cuidadosa seleção. Esses estu-dos versarão sóbre os seguintes as-samtos; - Administração municipal,financeira, do pessoal, orçamenta-ria, material, de corpos policiais,do tráfego, dós correios, bem as-sim organização e métodos e rela-ções públicas.

80% DOS CANDIDATOS FARÃOESTUDOS NO BRASUa

A Comissão Consultiva, que épresidida pelo sr. Luis Simôa» Lo-pes, está remetendo, circular a tô-das as autoridades, inclusive aosprefeitos, a fim de dar-lhes clêarcia de seus propósitos e de suasatividades, Espera a mesma que80% dos candidatos, aproximada-mente, farão seus estudos no Bra-sil; os demais serão enviados aosEstados Unidos, por intermédio doprograma conhecido por Ponto 4,ou a outros países, por melo de en-tendimentos com a ONU. Na maio-ria dos casos, o treinamento não serestringirá a estudos acadêmicos,incluindo também o ensino práticoatravés de observações, de visitasou de estágio em determinada or-ganlzação. Os candidatos escolhi-dos serão contemplados com bolsade estudos.

A aludida Comissão Consultivaestá solicitando que as autoridadescompetentes, em todos Os níveis degoverno do Brasil, indiquem can-didatos qualificados para esses es-tudos de administração pública, afim de selecionar os melhores e osrecomendar às várias entidades queconcederão as bolsas.' O número decandidatos dependerá dos recursose facilidade existentes,

Para que um funcionário seja «e-lecionado e recomendado, são osseguintes os elementos mínimos:deverá ser funcionário público emregime de tempo integral; gozar deboa saúde; ter bom caráter e repu-tação; boa formação acadêmica;ter real interesse profissional e noprogresso do setor da administra-ção pública em que deseja fazermaiores estudos, falar, ler e es-crever a língua do pais onde reá-llzará os seus estudos.

f£ À.é JS» * no¦,,*'

UMA EPIDEMIA REDUZIU, À METADE A SAFRA

DE TRIGOPorto Alegre, 20 (Asp.) — Em

Sapé, os trigais semeados em abrilestão emfranca colheita, No quarto distrito, inúmeros agricultoresacham-se entregues è faina da trl-lha. Mas todos não escondem odescontentamento por ter surgidoêste ano uma epidemia desconheci-da, que veio reduzir k metade o ren-dimento de suas lavouras e tam-bém por nSo terem contado nessaemergência ¦ com a assistência dostécnicos do Ministério da Agricul-tura.

Em Passo Fundo, as grandes chu-vas caldas nestes últimos dias vie-ram prejudicar parte da promlsso-ra safra de trigo, calculada em cêr-ca de 300.000 sacos.

NOTÍCIAS DO D.A.S.P.Dentista — P.M. 2.073 — Os ean-

didatos do Distrito Federal habili-tados na prova de exame e exodon-tln devem comparecer, munidos doinstrumental necessário, k de técni-ca de preparação de cavidade e res-tauração, que será realizada emdezembro próximo, ás 8 horas, naFaculdade Nacional de Odontologia(Av. Pasteur, 438), conforme a se-gulnte escala: dia 2 — Inscrições dens. 2 a 48; dia 4 — ns. 50 a 111;dia 6 — ns. 125 a 205; dia 9 — ns.239 a 331; dia 11 — ns. 372 a 518 e.finalmente, dia 31 — ns. 231 a 538.

Mecânico de Avião — P. 2.076O resultado da prova escrita

(identificação e vista) será dado âs16 horas do dia 25 do corrente, nasala 715 do Ministério da Fazenda.

MELHOROU 0 ESTADO DESAÚDE DE CROCE

Nápoles, 19 (R.) - O filósofoItaliano Benedcto Croce, de 86 anos,continua melhorando do ataque deInfiuenza que o. acamou na semanapassada.

Seus médicos disseram qua suascondições gerais são satisfatórias.O presidente italiano, Lulgi Elnau-dl, pediu ao prefeito de Nápoles queo mantenha Informado sobre o esta-do de saúde do famoso filósofo.

inauguradaYsede daassociação comercial¦ delafaiete

llelu Horizonte, 20 (da Sucursal)Foi inaugurada, segunda-feira,

em brilhante solenidade, a nova se»de da Associação Comercial de Con-selhelro Laíaiete. O ato contou coma presença de autoridades do muni-clplo, além de outros convidados es-peclais, tendo discursado, na ocasião,várias pessoas.

ESTABELECIMENTOS 'BANCÁRIOS

O ministro da Fazenda assinoucartas patentes emitidas em favordos seguintes estabelecimentos ban-cários: Banco da Prefeitura doDistrito Federal S. A„ para 1 quepossa Instalar agências metropili-tanas no baalrro de S, Cristóvão eho subúrbio de Jacarepaguá; Ban-ço Comercial do Paraná S. A„ pa-ra que possa instalar agências naslocalidades de Primeiro' de Maio,Nova Esperança e Astorga,

APARELHOS 01 DESTRUIÇÃOFORNECEM NOVA FONTEq DE TRABALHO

Tobruk, Libia (APLA) — Os ,paradoxos da história são inú- Imeros, como se comprovam Iconstantemente. Na Cirenaica,por exemplo, onde há o proble-ma de falta de trabalho, umgrupo de delegados da AgênciaTécnica descobriu uma fontede emprego para mâo de obra,numa coisa propriamente desti-nada à destruição. '

Com efeito, a segunda guerramundial deixou como herançanesta zona, uns 8 milhões de mi-nas enterradas no solo, e avâ- '•lia-se em 150 mil homens numtrabalho de anos, a mão deobra necessária para que essasterras possam ser lavradas eocupadas sem perigo de expio- jsão»

Será necessário, também, q\w ,-.r.assegure ao candidato, uma Viv.concluído o seu período de trei.namento, regresso a seu órgão po.vernamental; e que seus conliecí-mentos sejam usndos de maneira. Qconcorrer par.i ã mèiliorla dia v-x-ministrnção pública.

Solicitou a Comissão Consultiva nvaliosa cooperação dis outorieladeapara êsse programa de trõlriamen-to, recebendo de bom grado as v\,..servnções e siiRcstaies que qtiolrarlienviar os responsáveis pelos dlvei»sos serviços públicos do Brasil,

PARA OS ENTENDIMENTOS

NECESSÁRIOS

A Comissão Consultiva de Adml.nistração pública, instalada na .,,1.Ia 621, do Palácio da Fazenda, aila>-dece à seguinte direção: ILuiz Si-môes Lopes, presidente; Jo.io Pi»nhelro Filho, vice-presidente; .Woí».ner Estelita Campos, Orlando Al.

'

Carvalho, Cleanto de Paiva Leite*;Carlos A. de c. Pinto, FredericoRangel, Benedito Silva, OsvaldoTrigueiro, Arlzlo da Viana e Rafaa 1Xavier, membros, Sãó assistentejtécnicos os senhores J. Lyle cun»nlngham e Hugh W. Mohrbncher,consultores de administração pú.bllca e representantes do Iristltuióde Negócios Intcramertcanos, quapodem ser encontrados naquele lo-cal, cujo telefone é 42-0401,

INAUGURADA..;(Conclusão da ultima página)

xandre Rapoport, ministro ÁlvaroTeixeira Soares, dr. Aluyéio dc Sal-les, dr. Aluysio de Paula, AhtiogeniiChaves, Affonso Eduardo Reldy.Ana Maria Martins, Antonicta LealPerez, sr. Barros Carvalho, srtu.Bocayuva Cunha, sr. c srn. Baldo-mero Barbará Filho, Barreto Leite.Filho, Beatriz de Bcrredo Canholrb,sr. Caio Pinheirb c sra., sr. Cótira-do Wrzos. Carlos Gomes de Ollvcl-ra, Carlos da Cunha, Ca?sio Fonsé-ca, Corina de Lima e Silva Canui-ro, Carlota Macedo Soares, Cacipo-ré Torres, Carlos da S. R. Pcrry esra., Cypriano Amoroso Costa, Can-dido Mendes de Almeida, César Au-gusto de Araujo Mesquita, Darei.Dedo Vieira, Donato Mello íühior,dr. Delsue Moscoso, Dórceli',10 Mo-reira, Dyla Sylvia Navarro de An-drade, sra. Diva A. M. Pinto, Doade Campos Lemos, David Band, Dir-ejeu Nicolau Tortorella e sra., EnéasSilva, Eros Gonçalves, Esllicr SáEarp, Eurico Nogueira França, Ed-mundo Lins, Elmano Cardim c sra.,Eustachio Duarte, Edgar Guimarãesdo Valle, Eurico Souza Leão, ErnaniMendes de Vasconcelos, sra. EgnsMoniz, Edgar Guimarães do Vale.Floriano Peixoto Kelicr, Franca-Dupaty, Frank Schaefler, FredericoCarnaúba, sr. Fontenelle, FaygoOstrowcr, Gastão Worms, GeraldoJurgensen, Gilberto Corrêa, Giicl.iMaria Monteiro Vieira, Geraldo Ca-valcanti. Heide Kadov, sr. e sra,Henrique Klyorcz, sr, e «ra. llu-go De Lamare, Hello Guerreiro,Hello Modesto, Humberto Mattaraz-zo, Herculano Thomaz Lopes, sr. esra. Harold Spence, embaixadorIvan Vejvoda e sra., ministro lide-fonso Falcão, Igncz Barros BarretoCorreia d'Araujo, José E. Gonçnl-ves, Jos6 Ribamar Ferreira, JosíChaves, José Fernandes Barbosa.João Carlos da Silva Borda, JoséPiquete Carneiro e sra.. represen-tante d osr. Joaquim Holla, .ToseFernandes Barbosa, Jayme de Bar-ros, Jorge Machado Moreira, JoséLavrador de Sá, José Conde, JoséAuto, João Batista Tclles Soares d«Pinna, Jorge da Serpa Filho, sr. osra. Jean Gerard Fleury, JoséEduardo de Oliveira Penna, JorgeBeltrão, José Pedrosa, JoSo Henrl»que Rocha, José Martins Goihide.sr. e sra. João de Mello Franco,sr. JoSo Conde, João Soares Sam-

paio, Jullo CatelU Filho, Lllia Cam-,pos, Viuva Lopo, sr. e sra. LasarSegall, ministro Lauro de AndradeMuller, Laura e Thereza Barros Mo-reira, dr, Lauro de Souza Pereira,díputado Leoberto Leal, Luiz Benl-tez, Luiz Dias Lins, Leon Fordham.,Luclo Rangel, Luiz Camlllo de OH-velra Netto, Luiza Mello Franco(sra.), Lothar Bauer, Luzia MariaBrito, Luiza Barreto Leite Sanz, LuizBueno Filho, Murilo Pessoa, Mariade Nazareth Moniz de Aragao, Ma-ria Helena Machado da Franca, MasGrossman, Martin Barrai e sra.,srta. Maria Frias, Marguerite Ver»die, Maria ' Alice Nevares, MariaPareto, Murilo Marroqulm, MarioSavio, Maré Be*ovlcz, Maria daLourdes Zillig. Maria Nadeja deAlencar Pinheiro, sr. M. Worth, sr.e sra. M. Gordon Brown, MarioDias, Maluh Ouro Preto, Maria An-tonieta de Mesquita Barros, Mar»cos Carneiro Mendonça, MedeirosILlma, Maria Claudia Mesquita pBonfim, Maria de Camargo da Al»meida, Manuel Peixoto, Maria deLourdes Pimentel, era. Maric L.Bourgaln, Mario Augusto de Berre-do Carneiro, sr. e sra, MauricinHaddock Lobo. Milton Goldring,cônsul Marcos de Souza Dantas Ho»mero, Nelson Tabajara de 011»velra, srta. Norah Levy, Nath.i»niel Dantas, Nelson Romero, Octa«vio C. Lins, Octavlo da Fran»ca, Oscar Argolo, Orlandlno SeitaNFernande e sra., Mme. Ouro Prcte,dr. Oliveira Lima, sra. Olga He!n«helmer, Osório Nunes, Petaem Sa»üm Habib, dr, Pedro Beltrão dosSantos Dias, Paulo Sampaio, Pauli-no Barroso Salgado, Paulo Inglês risSousa, sr. e sra. Pedro Lessa Spyer,Pedro Correia de Araujo, sra. Pou-chard, Paschoal Carlos Magno, Pe«dro Santo Lucena e sra.. Paul D,Hardwlck, Paulo Flores, Paulo Cel»so de Almeida Moutlnho e sra., Fe»dro Leitão, embaixador Peter RUchard Heydon e sra., Peregrino Ju»nlor, Pedro Santos Dias, sr. Porte-Ia Soares, Quirino Campofiorlto esra:, Renata E. A. de Lima, sra.Ricardo Fasanelo, Raul Pinto deCarvalho, Renato Bittencourt, Ru-bem Braga, Renato de Sá Jr.; Ra«quei Gilda Hazan, Rossini G. Perez,Roberto Stuber, Roberto BurlaIflarx, Ruth Chagas, ministro Ro»berlo de Arruda Botelho e sra., sr,o sra. Ranulpho Bocayuva Cunha,sr. e sra. Raja Gabaglla, Raul Pc»drosa, Ruy Gullhon, comandante, sr„e sra,; Ruy Barbosa Netto, Renatade Mendonça, sr.' Rocha Filho, Roodrigo Mello Franco de Andrade,sr. Santiago Fernandes, sra. SylviaMoscoso, Sarah Cabral de Ccsar Bor-ba, Salvador Prleto Filho, SimonçGoldring, Thlágo de Mello, There»zlnha de J. E. Pinheiro, ThomaSRibeiro Colaço, T. C. Pinheiro Gui"marães, Vicente Lima, Yolanda M,A. de Lima, sr. Waissmann, sr, 8sra. Willy Dinlz.Lewin, Zilda Ga*lhardo de Araujo.

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í.° Caderno GÒÍIKEIÒ DA MAXH A —Sexta-feira, 21 de Novembro de 11)52

BALLET DO MUNICIPALReapareceu o corpo de baile do

Municipal anteontem á noite, Inau-jurando uma curta série de espe-tácillos, com que prossegue, depoisdc trís concertos, o "Festival doTiio do Janeiro". Essa recita obteveamplo sucesso de público, quer pe-Ia afluência, que fiz Iptar de alto;, baixo o Teatro, quer pela Inten-stclade dos aplausos, que cercaram

conjunto, os solistas c, inclusive,a coreógrafa Maryla Gretno, autora do único bailado novo do programa. Eloqüente ato de apreço dosrspectadore-, que se traduz em vl-vos estímulos, justifica por Issomesmo considerações capazes decontribuir para aproveitarmos aomáximo o generalizado in.srfissepila arte da dança.'Ha naturalmente dois aspectos a

analisar no espetáculo: o programa,. a realização. O programa foitradicional: O Lago doa cisne», naversão sintetizada, em um ato; oAdielo da Rosa, sobre música deTschalkowslty; A Morte do Cline,sòhre música de Saint . Saens; osdois- primeiros atos d« Coppelia,habitualmente dançados; e.. MeflstoValsa, de Llszt, na coreografia es-Ircante de Maryla Gremo. /

Mesmo sem aludir à economia In-terna rio .Teatro Municipal, a ra-?.1es especiais que o assistem paratrazer a público, em determinadomomento, seus conjuntos estáveis,vmde-se concluir que, tecnicamente,aí recitas de ballet se Impunham.de novo, neste fim de ano. E' quesó a experiência do palco, o con-tíicto freqüente com a platéia, trazno corpo de baile as condições ne-r-síárias ao seu desenvolvimento

étnico. Assim também se tornacompreensível que | o programa ha-Ja sido preponderantemente conser-...dor, verificando-se què o con-

Junto n_i9- preparou coreografiasmodernas, salvo aquela citada, nes-les últimos meses, mas prossegueMihinctldo a uma eficaz disciplinarie escola. De resto, Wallets do tipode Coppelia e de O I.atf» dos CIs-nes são fundamentais no r^pertô-rio, constituem obras clássica., nopróprio sentido de nutrir a atlvl-dade de academias de dança, decorpos de baile, para conservar e>;>cr.oiçoar a forma dos ballarl-HOS.

Seria talvez excessivo pedir a umcorpo de baile de Teatro, «ujeitoa funções especificas, a uma espécienatural de rotina, um desligamentolargo da tradlçilo, que permitissevigoorso Impulso no território dadança moderna. Mas um compro-misso refluído pode e deve ser al-rançado, que nos traga mais visõesexpressivas dc arte do que a «en-sa.iio de academlcismo técnico —• academlcismo de um tipo quesobrepõe â obra coreográflca o tes-teinunho da valiosa disciplina deconjunto e dos promissores méri-tos pcssoala de determinados pri-metros bailarinos.

Se as coreografias conhecidas doprograma despertam essas refle-_ôos, era compreensível que asatenções se voltassem particular-mente para a coreografia de Ma-rvla Cremo, sobre a Valsa IMefisto,<ie Liszt. Os símbolos plásticos queutiliza, para tratar um assunto ro-inâhtlco, se Inscrevem, adequada-mente, na linguagem corrente dohallct. A sua concepção nfio é aque serviu, de programa àquelabrilhante obra planfstlca, ou seja.a de i'~>a espécie de sortlléglo queo vlol..io de Mcfislofeles «xerce,em uma festa, sobre Fausto e Mar-

garida. E s!m a que nos retrata acena da prisão, utilizada na óperade Gounod. e que provém, aliás.do poema, de Goethe. A adaptaçãoda música, turbilhonante, de rlt-mlca insistente, ao antagonismo deMefistofelea e Fausto, que se unem,entretanto, para Impedir, sem êxi-to, que Margarida se entregue aocastigo redentor — resultou bas-tante feliz, o bailado, que t*m ce-nário sôbriamente expressivo, *ereveste de distinção e bom gesto.Falta-lhe, porém, maior int.nslda-de, variedade, dlflctl de atingir den,tro da uniformidade do tema, emais caráter distintivo aos dois li-pos masculinos.

Quanto ás atuações dos bailari-nos: suficientemente boa foi a deValsa Meflsto, onde a próprls co-rcógrafa,' Maryla Gremo, se exibiucom correção técnica, havendo Rl-chard Adama, o Meflsto, atingidoa uma destacada "performance", en-quanto Aldo Lotufo dançou aceita-velmente o Fausto. Em O Lago doiCintes e em Coppelia há a louvaro gracioso e eficaz equilíbrio docorpo de bali»-do Municipal,-queTatlana Lejkov» e Vaslav Veltchekdirigem. Naouele primeiro bailado,se Tamara Capeller nfio convenceuplenamente, dançando; sem a de-selável flexibilidade e leveza, e seJohnny Franklin atuou «em relevo,Davld Dupré que merecia, «em dú-vida, o primeiro, e não o segundoPapel, teve destaque flagrante, pe-Ia elevação e domínio da técnicaque demonstrou nas suas varia-çôes.

Em A Morte do Clane, Maria An-géllca Iria patentear, uma vez mais,vocação e talento lncomuns, bemaproveitados por uma excelente es-cola. Faz-se desejável, entretanto,apreoiá-la em outra obra. A suaversão, embora a coreografia re-constituída por Veltchek' tenha vl-sos de autenticidade, faltou atmos-fera, o que há de espiritualizado eetéreo na criação da Pavlova. Ma-ria Angélica parece um nome pre-destinado ás coisas Imaterlais, maio seu desempenho foi, Justamente,um pouco material. E essa obser-vação deve «er entendida sem ca-ráter propriamente de restrição aosseus dotes Incontestáveis.

Berta Rosanova se destaca dasoutras primeiras bailarinas do Mu-niclpal pelo, teu pendor para a vir-tuosldade clássica. Não ae pode dl-zer qu? (>sse atributo, altamenteestlmável, do ponlo de vista aca-dèmlco, lhe abra, por sl só, grandesperspectivas, mas decidiu dos Jus-tos aplausos com nue foi premiadapelo público, no Adáflo da Rosa.onde teve o concurso de JohnnvFranklin, Fdmundo CarIJó, DavldDupré e Aldo Lotufo.

A Interpretação de Coppelia, porfim, foi o que houve anteontemmala digno de louvor. O corpo debaile e as primeiras figuras recon.-tltulram com fidelidade o espiritoda coreografia original. E BeatrizConsuelo, em Swanllda, marcou umponto alto da sua carreira, pelacllgera dextreza, a graciosldadeJuvenil de que deu provas. DennlsGray, no dr. Coppellus, e Davld Du-pré, no Frantz, concorreram exce-lentcmente para o êxito do bailei,cuja montagem, aliás, já foi aquilouvada, mais de unia vez,

A Orquestra do Teatro Municipal,sob regência do maestro HenriqueSpedine trouxe, a êsse espetáculo,colaboração acertada e eficiente,

Eumco Nogueira França

TEATRO"Os

Quixotes" e seunovo espetáculo

B?!^T_|mmW- *^^____

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RECITAL 00 CANTOR VASCOMARIZ

Vasco Marlz. cantor dotado de ge-nerosa voz de baixo, realiza, te-gunda-felra próxima, ás 21 horas,ria Escola Nacional de Música, umconcerto que se destina a desper-tar muito interesse, Tendo, ao pia-

mmwf * ""t^T-I-B _________

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K^HBiP^,1..... I H

__________________L^:V::^;:':V ________________________________________________H_____. 'JSà, '*'__________________________¦

_______ ¦ IVasco Marlz

no, o concurso do maestro Francis-co Miqnonc. interpretará' Vasco Ma-ríz o ur(>í»rama éegüihte:

Il Bacli — Koinm, Süsser Tod;Mozart — Uni Bacio dl | .Mano eMenti, ti Lascio. o Fiqlia.

II) Schubcrt e C^-íthe — Wsm-drers Nachtlicd; írster Verluat, DerErlkonlg; Meercè Stllle.

III) Brahms — In Waldeseinsam-kelt; Wagner — Traume (n. 9 daacanções Wesendenk); Mussorgskl —Chanson de Ia Puce.

IV) Carlos Gomes — Nótturno;Villa Lobos — Cantilena.

V) Ravel — Chanson Éplque (n.2 da série "Don Quixote a Dulcl-nela); Jolivet — Complalnte du Pontde Gien (n. 2 de "Trois Complaln-tes du Soldat1'): Gérshwln — I GotRlenty O' -Nuitln".

riOSSCA KA EUROPA".MESTRKS CANTORES" NA

ÓPERA OE PAUIS

somente um teatro do Estado,rumo "L'Opera" de Paris, pode, emnossos dias, permltlr.se repetirnbraa da amplitude de "MestresCantores", que necessita nada me-nos de 3K cantores, uma centena decorlstas, uma centena de dançarinos« dançarinas, sem falar doi oitentamúsicos da orquestra.

Que são "Meatrea Cantores"!\\a_ncr queria opor ao formallsmodus velhos mestres uma arte revo-luclonária, vibrante e espontânea.Que nos ofereceu I Um magníficoobjeto de museu, certamente, cerca,rto de ternura, ma» também de umrespeito infinito. Na realidade, Wag-ner queria combater o formallsmocom o formallsmo. Em França, tra-ta-se "Lc« Maltres-Chanteurs" co-mo drama lírico, nío como "come-dia musical". Tudo quando Wagnerpói de pnmpoío na peça «ai algoirônico; tudo quanto êie pôi de «en-timental, aU mesmo ftlosóflco, sai«ko ligeiro... O "sonho íe Sachs"<• um «onho í.t sapateiro verseja-dor e náo uma dissertação i modaSrlmpenhiuer. Era * uma burgue-linha de Nuremberg. maravilhadaciirii ns títulos d» fiobresa • com aaltiva maneira d* algum cavaleiroIr.imíinlo ile Stnlzln... Terá nume-nisns filhei c ser*, fida a vida.uinii pcrlclta dona df ca<», Estamosnniiio lonje ia "Trlsláo « Isol.

Xo "conjunto.

¦ Interpretação de".Mestres Canlorus". P»l» Oprta deP.irls, na "rniri-e". t latlifstorla.ftoger Boireln »ot 'tim eW.ipUne.kmseee»; l*an 0l.e»4»«u (Da-viil) em pro»r*«»»: ma» •» C«_rilioué faz uma »"« cnc»»i»«inra,RjoiiI J«b'n, «-n»» b-<-h--se. fasUm w»K«r _inp«-'cl*o... «*--r«Sebastlan iet*u be-' » pare».-».Mifí como ewi*»r V/sen m >•• Mfnirlos d» n*yroutn' Em r«-wo:i'inv icpro'*n'-C*o bot. dt_:na. «'i'!|ieilT tío iirLims r.."rvas natu-'.Is, (Spc-íar AT )•

Cl,AUl)_ TEitS^SSB

l".r,i justo |ire.l.ir hf.ii.fnn .nn aoimiipu-llor de música leve, Clau.ri.«orrasse, e que na veril-.de lem¦»lo algo esquecido. Mais que Isto:i nlto esquecido. E foi o que fez at/lmlnistrat-o do Teatro La Bruje-

embora, Infelizmente, com os recur.soi do dia — sem orquestra e qua-«e sem! cantores... Jan Wiener, aoplano, fêz o que pfide. De vez emquando, para ajudá-lo uni toquesde cometa, de flauta e .de tambor...Mai Uso t multo pouco, Em com.pensacio. na cena, saiu-se multobem Jean-Plerre Grenler; e MichelTerrasse. neto do muslctata. dele-nhou encantadores cenários quemulto contribuíram para prender aatençlo do público. (SpeeUr AFP).AUDIÇÃO COMEMORATIVA DO

CENTENÁRIO DE TARREOA

Hoje, ás 21 horas, na Escola Na-cional de Música, reallza-se a anun-ciada audição comemorativa do cen-tenárlo de nascimento de FranciscoTarrega. O programa do concertoconta com o concurso de cinco vio-llnlstas brasileiros, que executarãocomposições do mestre esoanhol. Sãoeles: Milton Rodrigues, OsmarAbreu, Antônio Rebello, dr. OthonSaleiro e Carlos Collet.

RECITAL DE CANTO

O soorano Maria Angela Delia Ve-dova e o tenor Tito Bertinl reall-zam anianhS, ás 20.30 hora-:, no

salão nobre da Faculdade Nacionalde Filosofia, patrocinado oor ê<s..estabelecimento, um recital . dtcanto.

ESPETÁCULO. HOJE A NOITE, DOBALLET DO MUNICIPAL

A estréia dos espetáculos de bni-lados que. Incluídos nas manifesta-cões do "Festival do R'o de Janel-ro'', encerrarão brilhantemente,com apenas tre. recitas noturnas * jtrfs vsoerals; a preços populares.;a movimentada Temoorada de 1?3? ido Teatro Munleloal, resultou em |snrplo sucesso ficando aunerlotadr. 'a sala do nosso maior teatro. Omesmo espetáculo da estréia, cone1-tltuldo por "Lago dos Cisnes", "Me-flsto-Val«a", "Adaglo da Rosa". "AMorte do Cisne*', e o grandiosobailado em dois atos "Copoclla",será repetido, pela última vez, naVesneral de domingo próximo.

Esta noite, o Corpo de Baile doMunicipal apresentar-M-á num no-vo programa: "Luta Eterna", eommKslea de Schumann (Estudo Sin-*ón'co); "Flocos de Neve" deiT_. alko"-s!:v; VPrcsí^os'", com aOuinta Sinfonia de Tc).alkowskv. r"Panasaio do Molenue", áf. Villa :Lo'oos."MUSICA .PARA A JUVENTUDE"

Domingo próximo. J.« 10 horas da jmanhã, a Orquestra Sinfônica Br;i-silelra realizará mais um cor.cérto |no programa "Música para a Ju-1ventude", da Hádio Ministério da;Educação, na Escola Nacional doMúsica.

Sob a regência do maestro Cario iZecchi. será apresentado o seguinte ,programa:

I) Chcruhinl — Sinfonia em rémaior: Rosslnl - A escala de seda. |

II) H. Oswald — Se-"iata: G; F.Maiinicro — Rlccercare (P'ra 15instrtimentosi: G. Verdl — VesoenSelcillanl: Tchalkpwsky — DançaBarroca.

A entrada «erá franqueada ao pú-blico,

...619 FREQÜENTADORES DA DIS-COTECA DO RESTAURANTE

CENTRAL DO SAPS

Desde que foi Instalada, até o mêsde outubro último, a discoteca po-milar nue fiinelcis anexa «o Res-taur.nnte Central cln SAPS á praçada Bandeira íoi freqüentada potC.V61" pessoa"/ notando-íe, assim,nm aumento, qne se acentua cadavps ^a*. pracn,.i .(e'n dúvida aosMr.í^rn^ns de rhi'.i?'nn selecionadaniií. iKn imreientftçlpí no-- o^vliitas,niôH ^ns d-? svuyho&ex, de eslíidjo,•'. e""i!os. ílo .ònltmto orquestralPt". £'i no K-A» rtaíè.idn fr?oiionta-i-ain se/iejá diseoleca 013 pessoas.

ÀRXÁTibO REBWLO F.M PER-NÁMBUCO

O p:sní»t« ArnaMo Rebello regueno prlxlmo domingo ns-a Recife,onde atiiirí cormr~solista de umconciso «Ir.fínleo in Diretoria deDonimentaclo e Cultura d* Per-n«mu'ieo. exeru'*r.do o Conc*rto deBtr/kicwirt DJ.r.n pir.io t ornueitra.ob a -eg^nc'! do rnae«tro VicenteFlt.o.Idl.

. K J'-T«^IIIA(JiODO MARIDO

D-t àrban ' • tirpc^rso de nal.T."-.;irii'.*.o rie Elsa Tricd Samenhow,residente em SSo Paulo, determl-nou o ministro da Justiça que amesma aguardo as n-.tralixa.5o do

Valdir Mala"Os Quixotes" sáo alunos do Cur-io Prático do Í.N.T. Tém afrontadoa má vontade de multa gente por-que querem aproidcr teatro rc-

preientando e há os que Inslrtcmque teatro ie aprende com llcãodisto * daquilo, multa aula teórica,multa conversa, e nada de ensinarcomo é que ae fala, como se usa a\Voz, como se anda num palco oucomo se estuda um papel. "Ot Qul-xotes" nâo desanimam pois estãona boa companhia por exemplodaquela grande Eleonora Duse quequando Vvetfe Gullbert a convidoupara que ambas fundassem umaescola de arli dramática, teve umgesto de desânimo e respondeu àamiga: — Mande «eus alunos repre-sentar, pois essa é a melhor escola""Os Quixotes" têm apresentado pe-ças em um ato, de autores nado-nals somente. Voltam agora, e aten-dendo a que o auditório do S.N.T.está em obras, voltam mas no Tea-tro Duse sábado e domingo, emvesperal e à noite. O programa es-tá composto de duas partes: VOdiscípulo", diálogo. Inspirado numpoema em prosa de Oscar Wllde e"Prima Dona", ambos dc José Ma-ria Monteiro, que também é do dl-retor de ambas as peças. Destasparticipam: Ana Maria Valverde,Aurlmar Rochi, Orlando, WilsonBelo, Ve'd!r Mn'á; Greclna FreireMarina l,e'ia, Elvlra dc Ia Vega,Leste Iberé.

SEGUNDA-FEIRA, .1, NO MUNI-CIPAL. "JA E! MANHA NO MAR"PELO TEATRO DE ARTE

Na próxima segunda-feira.' -4,estreará, no Munleloal, o Teatrode Arte do Rio de Janeiro. Subiráà erna, como primeira peça datemporada, "Já é manhã no mar"dc Maria Jaclnta, que é também,fundadora e diretora do Teatro deArte.

No primeiro papel da peça — aPrincesa, quo Dulc'na criou em 1947— reaparecerá Sónla Oitlclca numtrabalho que colooará definitiva-mente, no plano de nossas primei-ras atrizes, pela emoção e pelaverdade que está dando á anima-ção de seu personagem.

Nos papéis de sua criação, natemporada inaugural do Teatro deArie. estarão Aurora Abolm e' Rl-beiro Fortes, tste como cnsaiadorda peça e como ator convidado,

Enfrentando um sério papel, con-fiado á sua Inteligência, veremosValter Amebdnla, o Prisioneiro, doqual dependem lodo o vigor e lô-da a emoção do segundo ato.

Danilo Ramlrez, Jorge Gonzaga.Roberto Galeno! resnectlviimen'ePoeta. Guerreiro e Volho, ao ladode Virgínia Valll, Wilson Marco,Ivan dc Souza, Wilson Ribaldo.Wilton Ramos, Alm'r Guimarães.Valdir Plnottl.- Integram o elencode "Já é manhã no mar", cuios ce-nários e fieurlnos, de autoria deOsvaldo Mo'a, completam a lianno-nia desse conjunto de valores cé-nlcos. mas recomendam o rcapare-cimento do "Teatro de Arte do Riode Janeiro" a todos aqueles queprocuram, realmente, bom teatro cdesejam realmente prestigiá-lo.CONVERSA COM PAULO .MAtiA-LIIAES SOBRE "ESTA' LA" FORA

UM INSPETOR""Loucuras do Imperador" eslá na

sua última semana no Serrado., de-pois de ter ultrapassado um cen-tenárlo de representações,

Paulo Magalhães, diretor de; "Co-média Carioca" apresentaria porBarreto Pinto. cs'á em plena ali-vldade pois na próxima quarla-fel-ra, dia 20, fará estrear a prça deêxito mundial "Está lá fora umInspetor" de J. B. PrleVtley, emtradução dc Odilon Azevedo.

Paulo Magalhães a.sim falou sô-bre a próxima estrela:

— "Está lá fora um Inspetor" se-rá um grande espetáculo! BarretoPinto fundou "Comédia Carioca" eentregando-me a sua direção ar-tística não pouoa esforços parade sstembro a 28 de fevereiro ede valor. Minha comédia de éooca"Loucuras do Imperador" festejouo seu centenário de representações,firmou, em definitivo, "ComédiaCarioca" e a tal ponto que a Em-presa Serrador fechou com BarretoPinto contrato que nos garante. oteatro da rua Senador Dantas tem-poradas normais de seis meses.

Assim. "Comédia Carioca" atuaráno "Serrndor", todos os anos, de 1de setembro a 23 de fevereiro eri Companhia Eva Todor de 1 demarço a 31) de agosto.

\ "An Inspector cnll's", de J. B.Prtestley é peça de fama mundial.Ficou em cena durante três anosem Londres, triunfou em Paris,Nova York, etc. Como o grandeator João Vlllaret representou apeça em Portugal com enorme éxl-to, resolvi entregar-lhe os ensaiosde "Está lá fora um Inspetor" e,como verão, o primeiro ator dospalcos lusos, desincumbiu-se da ta-rela com rara habilidade.

Contratamos o grande ator SadlCabral cuja criação no importantenapel d? "Birllng" merecerá aolau-sos e assm a distribuição de "Está!.i fora um Iiiipetor" será a seguin-ie: - "Inspetor Gollc": João Vil-laret; "John Bliiling": Sadl Cabral;"Sheila Rirling": Fernanda Monte-negro; "Slbll BirllnÈT^_--S_ÍViaritanaSantos; "Geiald Croft": Osvaldo

Louzada: "Erlc Birllng": AntônioPaffio: "Ed": Natállo Luz.

A época da ação da peça é 1912,em Brumley, antes da primeira'grande guerra, e mantivemos o am-blentc Inglês pois qualquer adapta-ção da notável obra dc Priesüeyiraria o seu, sabor característico.

Apesar do més de dezcmb.o sermau para o teatro,-cremos, firme;mente, que "Está lá fora um Ins-peto." alcançará autêntico suces-ao."

RONDA

Ainiéc procura uma peça bra-sileira que tenha as tíarãcteristíoasdaquelas que a torn-ram fnmo?/i;Üma irmã nacional de "Que mu-lhe.'.', seu atual suces-ofno Rival.

l.eoni Maciiado. o autor de "Aspernas da herdeira" tornou-se umcampeão da candidatura de Mar-Iene, a revelação de l'Jü2. Depcsque a viu em "Depo s cio cesamen-lo", uo Regina, faz dà nova atrize de seu csoctáculo uma . Imensapropaganda. Ou'ra candidata forte:Fernanda Montenegro. Mas onde 'fl-cam Celme Silva, Ana Edler e Lu-ciana Peotn. que a critico todo cou-sagroii eni "Terra Queimada" e"Lazzaro"?

A Atlândldaí parece, apresen-tara nn Glória um "show" com fl-guras famosas úo cinema".

"Loucuras tío Imperador" pre-para-se para deixar o Serrador.

E "A Cegonha sc diverte!1 lãòcedo nâo deixará o Copacabana.Hcn.lete Morlnehu, Laura Suarer.Sílvia Ortlinf. Judith Vargas c Fer-jlãiida Valll garantem a parte fe-minlna (lo sucesso. _•

-¦ Jardel fechado. Mas o Folhescom "Olha o Pixc" na su.i oitavasemana de sucesso, Nella Paula é'a "vedette".

"Deu Freud contra" esgotouontem o Municipal. Com cenáriosde Hárrv Cole, deliciosos de Ima-glnnção e realização. Hoje poderáser v'sla e aplaudida no Tea.ro deBolso, praça General Osório. Sll-velra. Sampaio e Magalhães Graçaconduzem o,barco.

Aracy Cortes vai ser homena-geada com placa de bronze, noJoão Caetano. Uma festa bonita,que foi ideada pelo nosso colegaAgnelo Macedo, do "Jornal do Co-mércio" e recebeu adesão de mui-tas entidades artísticas. Aracy Cór-tes está ganhando aplausos e maiaaplausos todas as noites em "O bo-de tá solto". Ao lado de VirgíniaLone, Anllza Lcone; Rebcca, LioMara.

Em "Que espeto, seu Fellpcto"Den Maia. Mary Lincoln e Joanad'Are participam da alegria do es-petáculo, ao lado de Cole, Silva Fi-lho, Manuel Vieira.

Alda Garrido está dando, apartir de hoje, no Carlos Gomes,"Mme. Sans Gene" a preços popu-lares: 15 cruzeiros a poltrona. Tea-tro fica cheio. Platéia se divertin-do e batendo palcas como jamais.Se nâo viu ainda "Mme. Sans Gê-ne" apresse-se: vá ao Carlos Gomeshoje, amanhã e depois, última se-mana da temporada popular de Al-da Garrido na praça Tiradentes.

Entraram em ensaios no Tea-tro Duse, a tempo de participar noFestival do Autor Novo: "13 de-graus para baixo", de Lúcio Fiúza, |direção de Paschoal Carlos Magno!e "A volta", de Cláudio de Araújo ILima, direção de Ester Leão.

Os "Comediantes Brosilelros"deviam estrear hoje, na A.B.l. MesCarolina Sotto Major, que os es-lá dirigindo, adoeceu. E por Issoficou o espetáculo adiado.

Quarta-feira 26, Procóplo daráinicio á sua temporada de umasemana no Municipal, estreandocom "Demônio Familiar", de Joséde . Alenccr.

Ao contrário do que vem sen-do anunciado, Dercy Gonçalves nãoestreará no Carlos Gomes em de-zeihbro próximo com a peça deGuilherme Figueiredo "Mulheres deDon Juan". Devido ás dificuldadesdc montagem e á carência de tem-po para superá-las. resolveu apre-sentar "Mulheres de Don Juan" «6-mente após o Carnaval, inauguran-do com ela a sua temporada ofl-ciai no Rio

Destarte, Dercy Gonçalves faráagora Uma re-apresentação no Car-los Gomes do seu grande sucessodéste ano. "A Túnica de Vênua". afantasia musical de Lulj Peixoto eChlança de Garcia. "A Túnica deVênus" esteve cm cartaz agora cmS. Paulo, teatro Santana, durante |37 dias, num verdadeiro recorde;d? permanência e de Interesse dejpúblico. |

O inicio da temporada pomilãrdo Dercy Gonçalves será no dia Scie dezembro, c o preço da poltrona |marcado para 20 cruzeiros.

TEATRO PARA CRIANÇAS '"Os sapatlnhas de Carolina" i

i. '.. no Jardel i

"Os sapatinhos de Carolina" é onome da peça Infantil que Os ln-fernais estão apresentando aos sá-bados e domingos às 16 e 10,30 hs.,respectivamente no Teatro Jardel."Os sapatinhos de Carolina" contacom a participação da bailarinaEleonor Orlando do Bollet da Ju-ventude."O CIRCO CHEGOU", NO FOLLIES

Sábado ás 14 horas e domingo ás11 . horas da manhã Zlco Ribeirovoltará a apresentar fan'asla deJosé Valluzla "O circo chegou" comas aventuras do "Palhaço", da Mu-lher Barbada, do Hércules e outrospersonagens do circo."O FILHOTE DO ESPANTALHO".

NO COPACABANA

Estreou coin sucesso "O Filhotede Espantalho", pela Empresa deRecreação Infantil de Ricardo Bra-ga, com música selcc!_hada porWaldir Flnolti, direção de RicardoBraga, que- assina também os ce-nários e os figurinos, o "Filhotedo Espantalho" será exibido outravez no próximo domingo, às 10,30horas da manhã, no Teatro Copa-cabana.

POESIARecital ds Joio Vlllaret

Para atender Inúmeros pedido»João Vlllaret vai Iniciar uma sériede recitais de poesia às «egundas-feiras no Teatro Serrador ás 21 ho-ras. O primeiro destes espetáculosserá já no próximo dia 24, comum programa inteiramente novo.Nesta passagem do seu repertórioJoão Vlllaret fará reviver todas assuas extraordinárias criações poé-ticas e também algumas Interpre-tações de caráter popular para que

"LAZZARO", PELOS"ARTISTAS UNIDOS", NO

COPACABANA!Fomos Informados que os srs.

Cario, uant e Hélio Rodriguesempresários rie "Artistas Uni-dos" encenarão "Lázaro", deFrancisco Pereira da Silva, noCopacabana, com oa "ArtistasUnidos". Será esta uma vitó-ria a nials da pequena casa deespetáculos, em Santa Teresa,Fm I.oníres e Nova York osempresários acorrem aos tea-'tros fxoirlmentals para derco-brlr novos artistas e nr.vns ou-tares. Os diretores dos "Artls-tas Unidos" nunca perde-a~tii!'i só e.p",ácul» do Duse Eg.starnni do "Lazsr.ro". „nmeados de 1053, "Os ArtistasUnidos" possivelmente apre-sentarão a peça do Jovem au-tor piauiense, no Copacabana,

ARTES PLÁSTICASA ARTE BRASILEIRA DE CÍCERO DIAS

o público pos.a admirar um grandeator em criações de Mubíc-HoII,gênero tão ligado ao repertório detodos os verdadelrcSj artistas quese desdobram cm todos os gênerosonde 0'ns.am mostrar as suas fa-culdadés\ hlstrlónlcas. Desta manei-ra o público carioca vai ter oca-stao rie aplaudir Vlllaret em trêsexpressões, do seu talento: Come-dia. Poesia e Muslc-Hall. Será, pois,nò Serrador ás segundas-feiras, queJoão Vlllaret se apresentará emrecitais noturnos, interpretanto osmaiores poetas brasileiros e portu-guéses e prcxlmamenie numa sen-saclonal reposição de um númerodos cie maior êxito da sua carreirade grande ator.

CONFERÊNCIA NACIONAL SARREO TEATRO E A JUVENTUDE

Ficou definitivamente escolhidocomo local para a próxima Confc-rência Nacional sobre o Teatro ea Juventude, o auditório do ServiçoNacional rio Teatro, á AvenidaPresidente Vargas, n. 418, 11» andar,não mais se realizando, portanto,no auditório do Ministério da Edu-cação como fora anteriormenteanunciado.

No dia 24, segunda-feira próxima,ás 9 horas dn manhã, terá lugar asessão preparatória para aprovaçãodo regimento da Conferência, e no-meaçãò das Comissões, Nesse mes-mo dia, às 17 horas, em sessão sa-Iene se Instalará a Conferência. Nosdlos 25. 26 e 27, terão lugar as reu-niões das comissões e as sessõesplenárias. No dia 27. sexta-feira, ás17 horas, encerrar-se-á a Conterên-cia com uma sessão, solene.

Nessa Conferência serão examl-nadas as conclusões do CongressoInternacional realizado em abrilúltimo, em Paris, sobre o mesmoassunto, e serão ainda debatidosoutros aspectos do problema, pe-culiares ao nosso ambiente. A se-cretarla do Centro do Brasil doInstituto Internacional de Teatro, áAvenida Almirante Barroso, u, 97,3° andar, eslão chegando trabalhosde vários pontos do pais, e ali aspessoas e entidades interessadaspoderão obter todos os esclareci-mentos desejados.

HOMENAGEM A ARACYCORTES

A falta de Aracy cortes, a querl-da estrela da revista, se fazia sen-tlr e por isso a sua volta a* palcoresultou naquela verdadeira apo-teose de que o público tem conhe-cimento. Agora a Critica Teatral,amigos e admiradores da estrelavão homenageá-la com a Inaugura-ção de uma placa de bronze para'eom-morar a sua volta áo selo dafamilla teatral. A solenidade terálugar no Teatro João J Caetano nanróxima quinta-feira d<a 27, no In-tervalo do I» para o 2" ato da 2*s«ssão de "O bode tá aólto", quan-do Paschoal Carlos Magno, eipe-cialmente convidado pela comissãoorganizadora, Irá à "caixa" do JoãoCaetano pnra buscá-la pelo braçoem companhia do Teatro do Estu-dante que se apresentará unlfor-mlzado. A placa será descoberta ne-Ia mais Idosa das atrizes recolhidasan Retiro de Jararenaguà que éMercedes Villa, que foi estrela denperetas, revistas e comédias de")I0 a IM». no antigo Teatro R<oBranco, Aldo Calvet; crítico teatrale diretor do S.N.T., saudará AracyCortes,

EM HOMENAGEM A "QUIN-ZENA DO JORNALISTA"No Serrador haverá hoje uma

recita especial de "Loucurasdo Imperador" dedicada à"Quinzena do Jornalista", pro-movida pelo Sindicato dos Jor-nallstas Profissionais do Rio deJaneiro. Falará o presldentedeste, nossos colegas Lu's Gul-marães'e Mário Cordeiro. E aeasa cheia aplaudirá tambémos try atos de Paulo de Maga-lhãesos três ilhães?

Ocupa hoje .estas colunas, o Jovemcritico de arte Flavio de Aquino, dl-zendo algo sobre a pintura de Cice-ro Dias, cuja exposição retrospcctl-va foi Inaugurada ontem no Museude Arte Moderna do Rio e a reipel-to da qual damos noticiário cum-pleto na última página deite ca-demo. — J. M.

A originalidade da pintura do nos-so tempo, cm rel.ção à pintura dcoutras é"0_ns, reside na poslçáo to-inada pelos artistas de hoje contrao culto dus espectos e::teiiores danatureza e na sua afirmação cate-gò.leá de que a arte repousa, antesrie tudo. na criação de novos mun-dca plásticos. A Imitação da natu-vezn, nu; vem talvez des nossas orl-gens _imle*cns, foi repelida e subs-titufda pelo culto tía forma plctóri-ca pura e pela consciência de queesta forma, sc ordenada segundo umritmo coerente c Jownnlnado, é aúnica responsável oela existência deemoções na obra de arte. O que . lg-nifica dlier que essas e;roções mde-pendem intelromen'e do "assun'»"representado. Coni isto a arte pôdeabandonar seu duplo t estéril papilmorallzador e. idp.eu.mentárlo • setornar uma radlosa expressão . deaentimentos puros,

Ao ae libertar a arte da anedotae ao >e verificar qiie um bom "as-sunto" nSo cria uma b0» pintutq,descobriu-se, também, que a essên-cia dos estilos ie o caráter da obrade art» eram função da per«i«t.-n-cia e da escolha de certos ritmosformata, de certas. harmonias cio-mátlcas. Desta maneira, uma telapôde. ao mesmo tempi, ser "lião-rc-presentativa" e orsAnlca, isto é,sugerir a sensação de vida e de mo-vimento sem recorrer à representa-ção de seres e objetos do no,tsomundo quotidiano;' ou figurativa cinorgânica, Isto é, sugerir a sensa-çáo da ausência de vida, do éter-no e do imóvel, apesar de empregar,como melo tíe representação, flgu-ras e formas tiradas do nosso mun-do real.

E'. no primeiro raeo, representa-do pelo binômio "não-flgurativo" -orgânico, que se enquadra a artede Cícero Dias. Esta exposição | doMuseu de Arte Moderna do Rio deJaneiro nos prova que a pintura po-de perfeitamente expressar um pro-fundo aentlmento de vida e de mo-vimento, ter um intenso sentido or-.gànlco, sem recorrer ás formas danossa realidade quotidiana.

Ao primeiro contato com esta ar-te alegre e violenta o espectadorsente Imediatamente uma explosãode côr e, logo após. um subseqüen-té sentimento de vida. E' na côr,que é, em última análise, o "melo"de toda a pintura moderna, que re-slde o mistério desta arte e a suarazão de Ber. E' s côr — desagre-gada por violenta exploilo, por ex-cesso de dinamismo, por eupersbun-dáncla de vida — que dá caráterextremamente orgânico à pinturade Cícero Dias. O contraste vio-lento das cores, que por vezes che-gam a sair dos limites da tela tsugerir a terceira dimensão, traiu-põe sempre aa fronteiras naturaisdo movimento clássico, do movi-mento em potência, Indo «té umterreno fora de qualquer conten-çáo: Isto é, até o terreno dlnâ-mico do barroco. O tom "rompido."desvia a tendência natural à or-dem clássica e à simetria; e as có-rei, que repelem qualquer acordosutil, excitadas e sublimadas porviolentas aproximações, rendem omáximo de expressão e de vida, omáximo de dinamismo, criando, as-sim, um "não figurativismo" "fau-ve", um estilo de descendência bar-roca, mas sem desespero ou tristeza.

Pelo contrário, toda essa viüra-çáo, ao formar um mundo de _ci.ese reações trepldantes que sugeremum organismo vivo, cria uma at-mosfera melo selvagem, alegro eprimitiva; poderlamu- dizer, umaatmosfera tropical, mais p óxiina doparaíso do que do Inferno,, do pia-zer do que da angústia.

As cores-violentas e explosivas dastelas do Cícero Dias não resultamapenas do desejo de reproduzir asmanifestações decorativas da natu-reza; táo mais co que isso. sãoelementos primordiais da nossi ter-ra. cia rtossa vida, da nessa maml-ra de ser e de reagir antn o cm-bienl? que nos cerca. Vem dai queCícero Dias, aiitea de pertencer àEscola de Paris e. ap"sar do .spec-to "rão-flsu.allvu" da 6ua;arte, êum pintor estritamente brasileiro.Não necessitou éle tío "nsiunto",do pitoresco anedótieo, pnra criaruma arte autóctone; brstou-lhe aemoção pura que transcende dainossas qualidades brasileiras e o em-prego sistemático e espontâneo decertoi ritmos formais e a escolhade determinadas relações cromáti-cas. Prova, desta maneira, que. as-sim como o estilo, o caráter autocto-ne de uma' obra de arte independe do"motivo". .

A pintura dc Cícero Dlaá se achaem Intima relação com a nossa ná-tureza interior, enquanto que a na-tureza exterior é vista pelo artistacom ai olhos du esplrltu. Esta artesé comerva ligada i terra, ao mun-do daa aparências, pela sua vltallda-de gerada pelo dinamismo das corese das formas. Ora são os verdes —evocação do reino vegetal — que «edestacam da harmonia e vlviflcamtoda a tela, são verdes diferentea,trbplcaia, que muito têm a ver coma côr das palmeiras é dos canaviais;ora dominam os azuis puros que seacham em concordância cpm o azuldo céu; ora os vcrmalhos explosl-vos e quentes evocam a exuberàn-cia colorida das cores tropicais, aviolência dos nossos sentimentos co calor da nossa atmosfera. A com-poslçáo barroca, espontânea e vlbrá-tll, reforça ainda mais êste sentidoorgânico e nacional. Por vêzís dis-tlnguimoG, entre o emaranhado daiformas abstratas, •_ massa de umafloresta tropical ou, numa visãoaérea, os contornos de uma palsa-gem brasileira (veja-se, por exein-pio, a tela "Les vlllcs Jumelles'i.Aliás, quase todas as telas, de Cl-ceio Dias sugerem a paisagem, tão.poderíamos assim dizer, "paisagensabstratas".

Todos esses elementos giitsm. porvezes, táo alto, de tal maneira scagitam e tentam se tícsa.icgar, queo artista sente a necessidade de con-tê-los nos limites da tela. Cria, en-táo, sábias armações que enfelxama composição e equilibram o con-Junto sém destruir o movimento ea assimetria que o causa.

Desta maneira, Cícero Dias, em-bora criando nos seus quadros ob-Jetos inteiramente novos que ne-nhuma relação têm com os /.xtsten-tes no nosso mundo habitual, faz,ao mesmo tempo, uma arte profun-dnmente brasileira, pois se IntegraInteiramente no sentido da nossapaisagem e da nossa vida; esses ob-jetos, embora novos, são objetosbrasileiros. A Cícero Dias náo é ne-cessário que se faça a recomenda-Sâo habitual "Volte i natureza",pois Jamais éle «e apartou da na-tureza, tudo o que faz pertence aela. .

São esses três elementos — mo-derntdade. senão orgânico c cará-ter nacional — que dão grande va-lor à arte- de Cícero Dias e tornamuma das mais Importantes ei umadaa mais ricas e belas que um ar-tista brasileiro Já fêz. — (Fávlo deAquino)

VIDA CULTURALConferências

Padre Emillano Lucchesl — PorIniciativa do Centro Cultural Bra-sll-Itália terá lugar amanhã, às1630 horas, no auditório do Mlnií-tério de Educação e Saúde, a con-ferêncla, acompanhada de proje-cões. sobre o argumento: "Abadiade Monte Cassino, História e Re-construção", que será pronunciadapéb pe. Emillano Lucchesl, em via-gem de. intercâmbio cultural pelaAmérica Latina.

Sr. Roberto Petinatto — O sr. Ro-berto Petinatto, diretor geral dasinstituições penais da República Ar-gentina, pronunciará, no próximo(lia 20, ás 20 horas', no auditório da'Penitenciária Central do DistritoFederal, uma conferência sobre as-suntos penitenciários.

Reuniões

REPRESENTANTESDE MONTEVIDÉU,

DE "EL GALPON",VISITAM 0 BRASIL

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AGU.MW

Cena de "El mago Tiroli", c!e Xnvier Villaiane. um dos maiores.; sucessos do teatro tio /r.ntpches d« "El gslpon"

Havia uma arte teatral para difundir. Havia quem Uvene vocaçto paraajudar essa difusão e havia também quem «entliie vontade • capaci-dade para conhecê-la. Assim nasceu, cm Montevidéu, "«1 Oalpon","autor y actor como elemento» vocatlvoa y publico como fuerza recep-tlva". Em visita à nossa cidade, encontram-se três cenógrafos de "ElOalpon": Suzana TurlaniU. Nlcolai Lourero e Podeitá. *le« nos falam daInexistência de companhlai profluionali no Uruguai, a aio mt aquelada "Comédia Nacional": — Mai «urpreende o «cm-númtro de teatrosexperimentais. Cada um mais Inquieto do que outro. Nona procurade fórmulas cênicas, apresentando um repertório audacioso • forjandoatore«, dlrctorei, cenógrafo», fiiürinliUi". Os três confinam que «4os Interessa de fato conhecer nossos grupoi experimental»: o Teatro doEstudante, o Teatro Universitário, o Teatro de Arte, o Teatro Exptrl-mental do Negro, da Caixa Econômica, o Popular de Arte, o Ballst daJuventude, Tablado, "Os Idealistas", "Teatro Sem Nome", "0« quixotes"c tantos mais outros. Vio ficar somente algun» dlaa no Rio. liitto ho«-pedados no Hotel Bicas, cujo telefone é 23-2356, ende esperam recadosde seus colegas de sonho, no Rio de Janeiro. "Fl Oalpon" dá uma gianrteImportância a seu teatro dc fantoches, além daqueles cipetáculoi comseus artistas que são sempre marcados por uma grande dignidade eê-nica Tem aproximadamente quatro anos de existência e aeus recuriosfinanceiros apolam-se no seu largo quadro de sócios. Esti Instalado »mMercedes 1598, Montevidéu, sendo filiado à "federados d* Ber*-jndvpcndlentes". 8niana,_Podosti •I^o""» l?^_Ve»!_____l____ I. IL. ___ l_to__J»»«t-kJÍ--i-JíM(»»-,»---*,'~-* r *•«- ' ¦"-

Teatro no mundoFRANÇA

O novo Administrador da "Come-die-Française" entrará em funções

na próxima primaveraPlerre Descaves, o grande escri-

tor,_ representante de toda uma ge-ração, foi, como se sabe, chamadoao elevado posto de Administradorda Comédle-Françalse. Mas «eumandato na Casa de Mollêre, queserá de seis' anos, náo começarásenão em abril do próximo ano.Até lá, o'ir. Plerre Aímé Touchardcontinuará em funções. E a Caiade Mollêre teri durante quase cincomeses doii dlretorei, um trabalhan-do, outro eiperando... Eiia situa-pio teve precedentes. EdouardBourded, nomeado em i Junho de1936, só tomou posse quatro meiesdepois, e nesse Intervalo ficou odiretor demissionário. Precedentefav,orável. pois o reinado do grandeautor dramático foi para a Come-dle um dos mais felizes diste meloséculo, o novo diretor de agora,Descavei, «abe o trabalho que o es-pera. Recebendo o repórter, o filhodaquele primeiro Descaves, Lucien,que foi táo glorioso, mostrando «euaspecto extremamente Jovem, ape-sar da roleta ide Comendador daLegtlo de Honra que orna sen "vei-ton", falou «obre essas dlflculda-des, declarando, porém, que seumaior esforço será "garantir a con-tlnuldade do teatro".

Entre seus projetos hi ei seguin-tes: apresentar certa» peça» de Mo-llère, que nunca foram representa-das; restabelecer a representaçãode "Le Menteur" de Cornetlle; es-niluçar para serem levadas as me-lhores obrai clinicas "da segundafileira" — como dlne Emlle Hen-riot; solicitar concurso de sentenova e de escritores antigos, mainovos também, como MauriceDruon ou Ji grlialhantes eemo Da-niel Rop«; e também Henvé Bazln,Michel de St, Plerre, etc.

Interpelado pelo repórter, dlaseque -nio i sua Intenção recorrer aastros e estrelas do exterior da Ca-sa de Mollêre, o que nlo quer dt-zer. que «e, por exemplo, GeraráPhlllpe ie apresentasse, fSue re-cuiado... Mas o novo diretor écontra a entrada de elementos es-tranhoi tomando o lugar doi atorestitulados. Colia tio Injusta come anomeação para embaixadores dtpessoas estranhai i carreira dlpln-mátlca...

Nâo pensa em restabelecer a dis-tinçío, antigamente ensaiada, entrea Sala Rlchelleu e a Sala Luxem-burgo, a primeira reservada aosclisslcoi, a segunda aos modernoi.Mas acha que a (ala Rlchelleu de-ve continuar a ser a de "grande apa-rato", onde se realizem, por exem-pio, os espetáculos de gaia, en-quanto que a Sala Luxemburgodeve ser aproveitada para se mui-tlpllcarem es espetáculos a preçoreduzido e, em particular, para oeestudantes, B também poderia serutilizada como sala para esperttn-cias...

Todo mundo espera multo daatuação de Plerre Descaves, comoAdministrador da Comédle-Fran-çalse, e todos se estribam na tradição do novo diretor como antigopresidente da Sociedade dos Ho-meai de Letra* • como presldenteatoai do Sindicato doj Escritores •,

Centro de Estudos Aa Beneflcên-cia Portuguesa — Por motivo deforça maior, a reunião do Centrode Estudos da Beneficência Portu-guêsa. que se realizaria ontem, foitransferida para quinta-feira vln-doura, dia 27, ás 20,30 horas, sen-do a seguinte a ordem do dia: ex-pedlente: "A ress.cçSo do pulmãona tuberculose pulmonar", pelo Dr.Jesse Teixeira"; "A importância dabroncoicopta mo diagnóstico e tra-tamento das (kfeoções pulmonares",pelo Dr. Flávlo Aprigllano. A reu-niáo «erá presidida pelo dr,. MárioPinto Miranda, sendo franca a en-trada para médicos t ebtudantes.

Várias

Instituto de Puericultura da l'nl-veraldade do Brasil — O nrof. Mar-tagfio Gesteira convida os alunos da6a «.'rie médica para uma visita àsnovas instalações do Instituto dePuericultura da Universidade doBrasil, amanha, às 9,30 horas, localonde «erá encerrado o curso do anoletivo. Os ônibus do Instituto esta-rão no Hospital Gaffrée Guinle, às9 horaa, i disposição dos acadêml-coa. O ministro da Educação eitarápresente & visita.

No Instituto Odonto.PedagóglcoAo encerrar-se o expediente do

Instituto Odonto-Pedagôglco Zefe-rlno de Oliveira, reuniram-se ontemno salio nobre o corpo clinico efuncionários do mesmo, «endo pres-tada nesta ocasião uma homenagemao dr. Oscar Peres Moreira que aca-ba de ser efetivado no cargo de den-tista da Prefeitura pelos serviçosprestados i F, E. B.

Em ligeira» palavras manifesta-ram a sua solidariedade; em nomedo corpo clinico a dra. Winnie Bue-no e em nome dos funcionáriosadministrativos o ir. Alceu Pinhei-ro, agradecendo o homenageado.

Jornada Braillelra de Obstetríciae Ginecologia — Curitiba, 10 (Asp,)Entrevistado por nossa reporta-gem, o dr. Vitorio Amaral Filho,presidente da Sociedade de Obste-trlcia e Ginecologia do Paraná, de-clarou que na cidade de Curitiba,no próximo ano, serão realizadas asSétimai Jornadas Brasileiras deObstetrícia e Ginecologia.

FOTOGRAFADA A MAIORMANCHA SOLAR

Londres, 20 (F.P.) — A maiormancha solar desde o mês de julhoúltimo foi-fotografada pela primeiravez em. 16 do corrente .anunciouesta tarda um comunicado do Ob-servatório Greenwlch. Desde aqueladata a sua superfície duplicou e amancha cobre atualmente um espa-ço de 1.200 milhões de milhas qua-riradas, o que eqüivale a 24 vezesa superfície da aecção plana daterra.

Um porta-voz do Observatório de-clarou que esta mancha desaparece-rá, à direita do disco lolar, por voltado dia 36 déste mêi; até então ne-nhuma perturbação foi assinaladanai oondl.&ee radiofônicas.

Mancha» solares quatro ou cincovisei maiores que a observada tae>w:Je, forem vlstss há alguns aaoe.

AUXILIO AO HOSPITAL GERAIDE JOAZEIRO DO NORTE

A Dl.et.ria da Despe»» Públicaautorizou a Delegacia Fiscal noCiará a efetuar, por "Movimento deFun-los" com o Tesouro Nacional, opigarnento. da quantia de Cr$......350.000,00, correspondente ao auxilioconcedido em 19*1 ao .Hospital Ge-n_l é» d__________.tr>. «o. floifo «*-— \

EXIBIÇÃO DO FOTOCLUBEBRASILEIRO

em homenagem ao Centrodos Excursionistas

Pretendendo também home-nagear o Centro dos Excursio-nistas ao ensejo das festivida-des do 33° aniversário de suafundação, o Fotoclube BrasileI-ro' promoverá, no próximo sé-bado, das 19,30 horas às 20,30,no Assírio, uma exibição de fil-mes e dispositivos coloridosobtidos na Holanda, Suiça,França, Canadá e Estados Uni-rios, como complemento à Ex-posição de Arte Fotográfica eExcursionismo instalada na-quele recinto pela referidaagremiação desportiva.

0 PRIMEIRO CAFÉ l.iSTALADONA INGLATERRA

Oxford (APLA) — O prefel-to da cidade- inaugurou umaplaca comemorativa do primei-ro et/é aberto na Inglaterra,em 1650, na Oxford High Street.Entre os presentes à solenidadec!estacnva-se o vice-diretor daUniversidade e vários funciona-rios civis e universitários.

A placa, confeccionada de pe-dra Portland, foi erigida pelaAssociação dos Importadores deCafé num restaurante situadono local em que foi aberto; oprimeiro café dè Londres, fun-dado por Jacob, "the Jew". Oestabelecimento é mencionadopelo famoso historiador de Ox-

Iford, Anthony Wood.O sr. Maurice Bowrá, vice-

diretor da Universidade, reco-mendou o hábito de tomar "cafédos Bacharelandos", isto é,café forte; e acrescentou: "Fa-zer café é coisa fácil, contantoque se use uma vasilha de fer-ro. Doutra forma o café nãopoderá ser quente, forte e pré-to".

€ f W E M AMACÁO

. (Macao)

Pü-I :'fl Hl4*:--I ll^lll'J_____í Bif:^;':'iii_^^_______i_______^l-_l Ht.&.c...1:' -'_________! IP««-1Í1eH _________Éí&!'• t_d_fmmmmt!.'>^I^M B_F^ ^¦MW-B^^ ^KH_^_r _.^________ _________ i i

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Jane Russell, Robert Mitchum

+ Direção de Jo.ef von' Stem-berg • Produção de Alex Gottlleb •História de Bob Williams • Screen-play de Bcmard Schoenfeld • Fo-tografla de Harry J. Wlld • Músicade Anthor.y Colllns * Cast: JaneRussell, Robert Mitchum, WilllamBendix, Thomas Gomez, Gloria Gra-liame, Brad Dexter, Philip Ann, Via-dlmlr Sokoloff, Edward Ãshley, DonZelaya, Philip Van Zafldt. — RKÒ,Radio, 1932.

? * *J,

A fórmula seguida por Macao é smesma, com imperceptíveis modifl-cações; que orientou outros filmesrecentes de Jane Russell (His A"ltido/ IVoiitó», The Las Veoas Story):a estrela do mais famoso busto con-temporáneo volta a desempenhar opapel de uma aventureira cínica esedutora, que aabe circular entreJogadores profissionais, serões eagentes secretos sem perder a ca-pacldade de se regenerar no lnevi-tável happ_i-ertdin_r. Ao seu lado,mais uma vez; está Robert Mitchum— porque "o aeu' tipo de mulher"exige galãs musculosos e Intrépidos.Quando a aventura tém Inicio, osdois, èm companhia ile Willlam Ben-dix, terminam o trajeto de HongKong a Macao: e é na possessãoportuguesa, uma espécie de MonteCario do Oriente, onde milhões emouro e diamantes diariamente tro-cam de mãos e cuja autoridade má-xlma, a Policia Internacional, cessaa três milhas do porto, que se desen.rola toda a ação do filme. -.

Pelos lugares-comune da história,escrita por Bob Williams e adapta-da à tela por Bernard Schoenfeld,transitam, além dos citados, outrospersonagens: Brad Dexter,' novoator já visto, em The Las- Vaga»Story, num papel semelhante, queencarna o sinistro proprietário doQulck Reward, o' maior dos cassinosde Macao; Thotnae' asmèi, o venalchefe do policia portuária, cúmplice

dos racktee.í; Gloria Grahame, aamante que Dexter despreza ao co-nhecer Miss Russell, e Vladmir So-koloff, caracterizado de chinês, ce-go e misterioso. Enquanto o vilãoacredita que Mitchum é o detetiveenviado para investigar as suas ati.vidades criminosas, deixando livreBendix, o verdadeiro policial, quese faz passar por calxciro-vlajantè,Miss Kussell canta, como de costu-me, no nlght-club local (Vou KiltMe, de Styne & Robln, e o memo-rável Oíié lor My Baby, de Mer .er__ Arlen), exibe várias toiiettes quevalorizam seus "talentos" e passeiade samptm com o lacônico Mitchum.

Surpreendentemente, esta histórianão foi confiada a John Farrow sRobert Stevenson, que se vêm espe-1cializando no "affaire" Jane Rus-sell. Desta feita, Howard Hughesentregou a sua protep.e a Josef von .Sternberg — a maior perfídia quepoderia ser feita ao grande realiza-dor de Saluatioti Hunters (1925),Undertuorld (1927: um dos primei-ros e um dos melhores filmes sobraos paiipsíera de Chicago) e O AnjoAzul, Sternberg, inativo defde TheShanghai Gesture (1942) — ee nãocontarmos The Toum, um documen.tárlo que não foi exibido no Brasile a sua. Intervenção, como cônsul-tor técnico, em Duel ln the Sun —embora tivesse procurado impregnarMacao do sensualismo pietórico quecaracteriza quase todas as suasobras, não conseguiu um resultadomuito diferente do obtido por Far-row em His Klnd of Womaii e porStevenson em The Las Vegaa Story,Maço6 (realizada por Sternberg pou*co ajiós Jet Pilot, um drama deaviação de que a RKO ainda nãolançou mão em New York) é umarealização completamente frustrada,a- primeira em que permanece; deponta a ponta Irreconhecível um dl-retor que "nunca dirigiu um filmeIndiferentemente", como acentua oHistoriador Lewis Jacobs.

Xvlomz .Vianna

"Onde esli a liberdade!"? Depois de "Roma, Cidade Aber-ta", "Palsa", "Alemanha Ano\Ze-ro". "Europa 51", Roberto RosselUnlnos apresenta a pergunta "Onde es-tá a liberdade?", em seu último fil-me, Pelo titulo talvez se pense tra-tar-se de uma obra trágica. Ao con.trárlo, é desta vez uma peça comi-ca. mas uma peça cômica de "peso".

RosselUnl escolheu Totó, o cômicoitaliano descendente- dos -imperado'res de Blzáncio, Marquês de Curtis,multl-milionárlo na sus vida priva,da, eterno pobre-dlabo em dezenas?,e .''f1?.*' ° Toto de "Nápoles Mi-lionárlo" e de "Policiais e Ladrões".RosselUnl levou i tela uma Méisoriginal :um cabeleireiro condena*do a vinte e cinco anos de cadelapor ter cortado o pescoço dè umhomem cuja mulher I éle s cortejava,sonha coni a liberdade, na prisão, eprepara os meios para a fuga. Quan.do está prestes a executá-los, é pôs.to em liberdade.. Volta a, ver suafamília, que o maltrata... Sente-semal e quer voltar para a cadela.Nao o consegue, porem, porque nãocometera mais nenhum crime. Pro-cura então pôr em prática os planosüe evasão, em sentido contrário... Econsegue penetrar de novo na suacela, onde afinal o deixam como au.tor de "invasão de domicilio"... Ao-ado_.d-_.T,oto\/'gura a J°vem Fran-oa Faldini, além'da francesa VeraMoinar. -- .

i

Em HeidelbergA cinematografia Italiana saiu vl.

torlosa no Festival de Arte Cinema,tográflca de Heidelberg, a famosacidade universitária alemí. Foramapresentados filmei de 26 países,

aendo que o regulamento do certa-'me não previa, êste ano, distribuiçãode prêmios. Houve, contudo, um re-ferendo entre o público, que lndi-cou como vencedores "O capote",de Lattuada, em primeiro lugar, e"Milagre em MIlSo" de Sica e Za.vattinl, em segundo. O terceiro ill-me italiano de longa-metragem apre-tentado, "Belíssima", de LuchinoViscontl, classif tcou-sa no quinto lu.«far. Na votação que se realizou,entretanto, entre oe membros da co.missão organizadora, o primeiro lu-,gar coube a "Mllafrèení Mllío", osegundo a "Los Olvidados", de LuisBufluel, claistficando-se "O capote"no terceiro lugar.

O VI festival de Carlsbadl

O júri do VI Festival Ctnemato-gráfico de Karlovy Vary (é êsse onome-em tcheco-eslovaco dt cidadede águas, mais conhecida como Car»lsbad) e no qual participavam qut-se exclusivamente filmes produzidosnos paises atrás da cortina de ferro,distribui os seguintes prêmios:.Grande Prêmio do Festival para "Oinesquecível 1919", de TchiaureH(União Soviética): Grande Prêmioda Paz para "O triunfo da amizade"e "A aldeia conttenada", ambas pro«duzidas na Alemanha oriental sobo controle soviético); Grande Pré.mio da Luta pela Liberdade, para"Combatentes heróicos" (China Co-munista) e "Novidades na frente dtguerra" (Coréia do Norte); Prêmioda Amizade entra oe Povos, par»"Amanhã dançaremos em toda ptr-te" (Tcheco-eslováqula). O prêmioespecial para t melhor dlreçlo lolconferido to diretor Italiano CarioLizzanl, pelo filme "Achtungl Ban.didosl".

CARTAZ DE HOJE 4-

CINELÂNDIAImpério — A Mulher Que Eu AmeiMetro — A Meia LuzOdeon — Matar Ou MorrerPalácio — Taxi De Noite ,Pathé — A Coroa NegraPlaza — MacáoRex — Cara Ou CoroaRlvoll — A Coroa De FerroVitória — Ao Compasso Da Vida

CENTROCentenário — Desculpe A PoeiraCineac — Jornais, comédias. Uese

nhos e Variedades.Colonial — MacáoFlorlano — Hort Da VingançaIdeal — I Matar Ou MorrerGuarani — Através Do Furacâftíris — Um Brotinho Das ArabiaiLapa — Piratas Dos Mares Da Chi-

na.Marrocos — O Meu. Maior AmorMem de Sá — O Homem Das Som-bras..Olímpia — Você Já Foi A Bahia*Parisiense — MacáoPresidente — Coroa NegrtPrimor — MacáoRio Branco — Príncipe LadrãoSSo Jose — Eva Perón A imortal

BAIRROS - SUBÚRBIOSAlfa — Nuvens De DesesperoAlvorada — A Coroa NegraAmérica — Ao Compasso Da VidaArt Palácio — Alegres Vinte AnosAstória — MacáoAvenida — Taxi De Noite.Asteca — A Mulher Que Eu AmeiBandeira — Simão, O CoôlhoBandeirantes — Era Uma Vez Dois

Valentes.Baronesa — Corõt NegraBelrner — Fugitivo Sa GuilhotinaBento Ribeiro t Flexat /De Vin-gane». /BoUfüjro — Ao Compasso Dt VI-

da.Brai de Pli>a - Matar Ou MorrerCoelho Neto — O Vale Dos ZomblesColiseu —- A Mulher Que Eu AmeiCampo Grande — Crepúsculo Dos

Deuses.Carioca — Matar Ou MorrerCatumbl — Sangue E AreiaEdson — A Luva De FerroEstácio — Crepúsculo Na SerraFloresta — Beijou-me Um Bandl-

do.©**• _-._-,- .

m

firajaó — Garotas Do CoraçãoGuanabara — Simão, o CaolhoHaddock Lobo - MacáoIguaçu — Hora Da VingançaImperial — A Favorita Dd BarbaAzul.Ipanema — A Mulher Que Eu AmeiIrajá — A Favorita Do Barba AzulJovial — Missão Perigosa Em Tries-

te.Leblon — Matar Ou MorrerMadurelra — t Cedo Para BeijarMarabá — PerdidaMaracanã — A Filha Do Cómandan-te.Marlana . — Pecadores Dos Marei

Do Sul.Mascote — MacioMeler — Sengue E AreiaMiramar — Ao Compasso Da VidaModelo — JennieModerno — Desculpe A PoeiraMonte Ctstelo — Mtttr Ou Mor-rer.Metro Copacabana — A Mela LuzMetro Tljnct — A Meie LuzNacional— A Core* NegraNovo Horizonte — Mata SeteOlinda — Macáo /Oriente — Estranha Caravana!Paraíso — As Aventuras Do Capi-tão Fabian.Pax — Alegrei Vinte AnosPenha — Tarzan E A EscravaPiedade — SlmSo, O CaolhoPilar — Estranha Caravana ¦Pirajá — ...E. O Mundo Sé Diver-te.Politeama — Simão. O CaolhoQuintino — Jennie .Progresso — EncantamentoRamos — A Irresistível SalomíRealengo — Uma Aventura Na

África.Rian — Matar Ou MorrerRydan — Simão, O CaolhoRltz — MacáoRocha Miranda — Rivais Em Fú-

ria.Ruxl - Taxi De NoiteRosário — Hong-KongRoulien — Pânico Na RueKuyal - Desenhos A coi_._dlai —

Shnrts e Jornais /Santa Alice — Ao Compasso Da Vi-da

Santa Cecilla — SansSo EDalilaSanta Cruz — ódio SatânicoSanta Helena — Fantasma Da ópera. . \ .São Cristóvão — Mi_.5o Perigosa Em

Trieste. \

SUo Je_to_ine__- êelptFrente

I n l.i.-n-l i -i. . . —

Sio Luiz — Matar Ou MorrerTljuea — A Mulher Que Eu AmeiTodos os Santos — Paladino Dos_ Pampas.v

Vaz Lozo — Matar Ou MorrerVelo — A Favorita Do Barba AzulVila Izabel — Simão, O CoôlhoNITERÓIÉden — Quando Fala O CorsçgoIearal — Aquele Beijo A Meia-Noite.Imperial — o Poder Da MulherOdeon — flora Da VingançaPalace — Uma Rua Chamada Pc-cado.Sio José — Cidade Que SurgeGOVERNADORJardim — Uma Aventura Na Afrt-ce.CAXIASBrasil — Fogo Nt CangicsCaxias — O Tesouro Dos Bando-leiros,PETROPOLIS /'Bogarl — TocaioCapitólio — Terras Do NorteD. Pedro — Flor Do LodoEsperanto — Cavalheiro De Sher-wood;Petròpolls — Hora Da VingançaCIKCOS_Garcia — Espetáculos As 21 HoraaPavilhão do Gelo — Valsa Do Im-perador,

TEATROSCarlos Gomes — "Madamè SanaGene".Coracabana — A Cegonha Se Dl-verte.Follles — "Olha O Pixe"Jardel — «a Imprensa t Livre"Joio Caetano — O Bode Ti Solto!Recreio — Que Espeto Seu Felipí»to.Regina — Depois Do CasamentoRival — Que MulherSerrador — Loucuras Do Imperíwdor.

AVISOPedimos aos srs. gerentes do cvnemas que nos comuniquem coi»antecedência aa alterações dos r\W

pectivos programas, * fim de ra

\

1 jv.';'; ,-va A.-'Ví^;A„V*rrfr: ¦••íy >. v'.V i:\-r<ii'\i VWj-i ^**^^^«^i»^ rj^rrí^dr*^ s.5. ;.*£'*4,f i^t; -j -v, 'i»^..^^:?. -S'.^^)^tvU^^ ¦'".^'•'.i *.*-** ^?;^?/yv* *-»8*?^^ rwwTríi"^** A't ,-: 1

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lUAKfOXM. PAULO FILHC»''

Redação e Oficinas —Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)Correio da Manhã DIRBTOH-GERENTB

MARIO ALVES

Administração - Av Gomes Freire. 471 (ant 81/83)

REDATOR-CHEFECOSTA REGO BIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 1952

N. 18.304ANO Lil

\\Fomento e mecanizarão da lavoura brasileiraEntrevista coletiva do sr. Nelson Rockefeller na A. B. I. — Café e milhohíbrido — Silêncio quanto à substituição do subsecretário de Estado

para a América Latina — Embarcou à noite para os Estados Unidos__• _j

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O repórter que tentou, duranteestes últimos dias, entrevistar o sr.Nelson A. Rockofcller, íol buscar láe saiu tosqulHdo. Por outras pala-vi-as, foi buscar noticias cobre a po-lltlca norte-americana o saiu cominformações sôbrc o milho híbridono Brasil — como aconteceu durantea entrevista coletiva do ontem naA.B.I. Aliás, desde qu • chegou aoOaleáo quartalèira dia 12 o sr. Ro-ckefeller, apesar do papel prepon-deranto que representou na recentenletçáo à presidência dos Estados'Unidos do general Elsenhower, temrepetido que nada sabe sobro a cons.tttulçfto cio gabinete do presidenteeleito. Hoje JA noticiamos, em nossapágina telcgráflca, a desIgnaçAo denomes para algumas Secretarias deEstado, mas ainda nàg foi dada ne-nhunia Informação referente & Ami-rica Latina.

E o sr FtocKcfeller. que é um pos-slvel substituto do sr. Mlllsr nasubsecretária de Estado para os as-j Flagrante da entrevista coletiva do sr. Nelson Rockefeller

_sunt06.Jatlnò-amerlcanoH, nada dc- .na A.clarou a respeito.PROBLEMAS DE BASE

E' no entanto sempre Interessante,ouvir o sr. Rockefeller quando falasobre j. agricultura no Brasil. Atra-vés da sua Internationa! Basic Eco-Iiomy Corporation (IBECl, que Jáempregou no Brasil dois milhões dedólares, desde o ano Inicial dc 1917,o sr. Rockefeller lida diretamenteoom a mecanizai;fio da lavoura, coma produção c distribuição de milhohíbrido; com a construção de silose armazéns — lida, portanto, comproblemas de base da nossa agrlcul-tura. S acha, com razão, quo devia-mos dar maior Importância a taisproblemas.

Pnra acompanhar o crescimentoda sua Indústria, dls.se èlc ontem naABI, o Brasil devia ter sempre dlan*te dos olhos a necessidade de aper-íelçoar seus métodos agrícolas. OBrasil precisa cuidar dos campos,produzir mais alimentos, lntenslfl-car a cultura dos alimentos que fo-rem os mais necessários — e precisa,talvez antes cie mais nada, impediro êxodo rural, melhorando para Istoas condições de vida do agrlcul-tor.

ÊXODO RURALNa sua breve estada entre nós o

sr. Rockefeller encontrou tempo pa-

B. I.ra visitar empresas suas em S&oPaulo, no Paraná e em Minas e portoda parte notou os sjnats devasta-dores do êxodo rural, mais grave emsua direção principal nordeste-suj,mas disseminado 'em todo o Brasilagrário: a tendência é o deslocamen-to de populações rurais para as cl-dades.

. — O êxodo rural poderá prejudi-car a estrutura econômica do pais,observou o sr. Rockefeller. A fugados lavradores para as cidades ondeexistem grandes concentrações ln-dustrla.s ocasiona sérios lnconve-ulcntes. O mal6 evidente deles ts aqueda da produção agrícola, mas há

PREVIDÊNCIA SOCIAL

A SITUAÇÃO 00 ABONOIInconstitucional a exclusão de ser-vidores — Será requerida urgência

na próxima semana

AS CAUSAS DO ATUAL RACIONAMENTODE ENERGIA ELÉTRICA

Depõe na Comissão de Inquérito da Câmara o presidente do C.N.A.E.

Esta secção destina-se a pra-enchei- aquele papel na vida derelação entre os segurados e em-pregadores, de um lado, e, deoutro, a previdência social re-presentada pelos vários organis-mos especializados. Diàriamen-te, uns e outros aqui encontra-rão assunto.; de seu interesse,job a forma de comentários ver-sando matéria das mais impor-tantes da previdência social; é,além disso, estaremos prontos aatender a quaisquer consultasque nos queiram encaminhar,cie caráter administrativo outécnico, oferecendo as sugestõesmais úteis e as soluções maispráticas.

A previdência social no Bra-sil já ultrapassou de muito osprimeiros anos de implantação,em que contra ela reinavam aincompreensão e a desconfiança.O papel das instituições de pre-videncia, naquela fase inicial,muito se assemelhava ao recru-tamento militar dos velhos tem-pos, ante a fuga dos que deve-riam por lei inscrever-se nosquadros prevideneiários. Hoje,os m.üs rebeldes já perceberamo alcance social do medida eseus efeitos benéficos para apreservação da família opera-ria em níveis de estabilidade esegurança.

Esta conquista, a princípio,terá sido menos o resultado deuma campanha racional de pro-paganda e catequese — que naverdade às entidades de previ-dencia nunca fizeram — do que,propriamente," o efeito puro esimples da rigorosa observânciade uma legislação compulsória.As estatísticas dè benefícios,

sempre crescentes pela progres-siva ampliação das atividadespatronais; e profissionais e pelaforça mesma daquela obrigato-riedade legal, não permitemidentificar com nitidez o mo-mento justo em que a evasãode antes cedeu à procura. E' umsinal dos tempos. A intensidadeda vida urbana e a superpopu-lação das metrópoles trouxeramo inevitável rosário dos dramascotidianos, que vem desde odesemprego até à invalidei e àorfandade. E o operário, quedantes negligenciava seus se-guros, que muitas vezes os rece-bia com incredulidade e maledi-cência, é hoj. o primeiro a açor-rer aos ' guichets" das Caixas eInstitutos.

E' "então que surge outro as-pecto do problema: é precisovulgarizar os benefícios cia pre-videncia social, orientar a mui-tidão dos empregados no comer-cio, dos operários da indústria,de todos quantos compõem, nopaís, a vasta rede pr( videncia-ria. A cada passo, estão a neces-sitar de um esclarecimento, deum pormenor, de uma elucida-ção sobre como pleitear o quelhes assiste, da maneira exatae no exato limite dos seus direi-toSJOjiííifiKí/ 'p{l. '*'.'¦'' í..;'í'

Nas instituições de previden-cia, isto se faz por intermédiodos chamados Serviços Sociais,que agem, neste particular, co-mo orientadores até então ex-clusivos da grande massa pre-videnciária; é de certo a viamais direta, porque aproximaentre si seguradores e segurados.Quem se detiver por um mo-mento diante das filas do Ser-

TAMBÉM EM CARANGOLA UM EMPRÉS-T.M0 PARA OBRAS PROVOCA UMA

CRISE POLÍTICAA Prefeitura e a Câmara Mu-

nicipal em Carangola, MinasGerais, está em crise política.Tudo se deve, informa-se, a doisprojetos de leis que autorizama construção, naquele munici-pio. da usina da Cachoeira doPitáo "não daria para satisía-milhões de cruzeiros para omesmo fim. Segundo afirma umjornal local "logo de início ma-nifestou-se a palavra de caran-golenses ilustres e de' técnicos"segundo os quais a Cachoeira doPitão "não daria para satisfa-zer as necessidades futuras deCarangola, por um prazo maisou menos razoável''. Sua capa-cidade seria esgotada em cincoanos. Os estudos anexados aosprojetos de leis apresentadospelo oréfeitd à Càma/ra Munici-pai Coram elaborados na admi-Distração .lonas Marques, peloengenheiro Asdrubal Teixeirade Souza. Mas o projeto de leique autorha a execução dasobras manda que se observem osestudos feitos peln en«enheiroJoão Carlos de Magalhães, osquais, no entanto, ainda -'Sãodesconhecidos.

A Câmara, que levou dias dls-cutindo o assunto, afinal apro-vou os projetos, depois de demo-rada resistência da minoria,constituída pela UDN e peloPTB. Vereadores destes par-tidos apresentaram uma justi-ficação de voto, declarando ha-ver votado contra por "enten-derem que a Câmara deveriaadotar a orientação proposta noparecer vencido da ComissãoEspecial e no requerimento queapresentaram sugerindo a sus-pensão das discussões e a ado-ção de uma lei que autorizasse oestudo simultâneo e imediatodos recursos hidráulicos referi-dos nos citados documentos."

Diz o requerimento mencio-nado. em resumo: a) a lei auto-rizativa cias obras deve contera fixação da despesa pelo totalorçado, segundo instruções ex-pedidas aos prefeitos pelo Tri-buriál de Contas do Estado, quejulga essencial essa disposição;b) a Câmara está impossibili-tada de satisfazei' essas exigen-cias por ignorar o total orçadodas obras; c) a lei de autoriza-ção .do empréstimo deve conter,necessariamente, ò prazo total eépocas de pagamento dasamor-tizações e juros, disposição quefalta ao projeto: d) a lei auto-rizativa do empréstimo deveconter expressamente condiçõesprevistas para o c< ntrato a serrsstnadó e as quais â Câmara¦ sseonhece; e! o produto dpi moréstimo não deve ter apli-i-acão diferente do estabelecido?jeln Câmara; f) nenhum em

1 \Ne planos de financiamento, se-gundo a recomendação do Trl-bunal de Contas e o disposto naConstituição do Estado.

O jornal "O Trabalhista", deCarangola, manifestando-se arespeito, declara que "a maioriado legislativo, os vereadorespessedistas que a integram, on-de existem vários candidatos aprefeito'', só deliberam'"mane-]ados pelo prefeito, transforma-dos em títeres, em nome da dis-ciplina partidária, com ameaçasde sanções ou com promessasvantajosas".

outros, de tipo social. O desmembramento de cdmunldados rurais re-percute em tâda a estrutura danaçi)o.

MECANIZAÇÃO DA LAVOURANa evolução econômica do Bra-

sil. disso ainda o sr. Rockefercr, aagrlcu.tura esta colocada num pia-no secundário. Precisa ser lncentl-vada e su- mecanização acelerada.E' claro que há dificuldades, comoa da. escassez de divisas para a lm-portaç&o de tratores, mas silo sen-satos os sacrifícios que o Brasil sedispõe a fazer pela mecanização.Se a produção agrícola for aumen-tada pelo emprego da máquina, embreve as despesas estarão plenomeu-te compensadas. Estamos numa épo-ca em que o lavrador, auxiliado porcréditos e atualizado em suas má-quinas, produz para oito consumi-üores, quando hft cem anos um cou-sumldor era alimentado por doiscolonos.

A ESTABILIDADE DOHEMISFÉRIO

O sr. Rockefeller acha que os pro-blemas brasileiros tem importânciainternacional e n&o apenas a queteriam problemas nossos:

O Brasil, disse, poderá colabo-rar multo mais para a estabilidadedo hemisfério e está a caminho defazé-lo. Está numa fase do de-senvolvlmento vcrdadelramento ad-mlrável e que ganha todos os seto-res. Ademais, náo se trata apenasde um progresso material, mas espl-ritual também.

CAFÉ E MILHOA lavoura cafeclra tem merecido

pacientes estudos das organizaçõesdo sr. Rockefeller que funcionam noBrasil — do plantio e adubaç&o atéa colheita. Disso o sr. Rockefeller:

Estudanur. a árvore do cafédesde os prliuoHosdli>«^do plantio,pois há Instrumentos para medir,em determinados fases, o grau doliumldade do eoIo, o desenvolvlmcn-to das raízes, do caule, das falhas.Temos também medido o custo daproduçáó em várias áreas, reduzln-do-o, o temos suprido a falta debraços com as máquinas.

O sr. Rockefeller aludiu a seguirá cultura do milho, a mais difundi-da em todo o Brasil, Uma de suasempresas — a Sementes AgroceresS.A. — dedica-se exclusivamente àmelhoria da produçáó do milho emMinas, no Paraná e Rio Grando doSul.

ALMOÇO NO ITAMARATI

Antes da sua entrevista coletivana A.B.I. o sr. Rockefeller foi ho-menageado, ontem, com um almoçono Ministério das Relações Exterlo-res.

EMBARCOU PARA OS ESTADASUNIDOS

As 23 horas de ontem, num Presi-dente da "Pan American Airways",

j o sr. Nelson A. Rockefeller emear-

viço Social poderá fixar umponto de vista bastante defini-do sobre o problema. O segu-rado, como os seus beneficia-rios diretos, ainda ignoram emlarga escala, j âmbito dos seusseguros sociais — e ainda maisalheios estão às formalidades apreencher para receberem osseus benefícios.

Qual o seguro a que faz jus ooperário aodentado no exerci-cio de sua função? Que espéciede beneficio atribuir à seguradagestante? Que auxílio dispensarao segurado a quem nasce umfilho? Que redução sofre a pen-são da viúva de quem uma filhaatinge a maioridade? Quais osdireitos do empregado que re-torna ao serviço ao fim de umalicença para tratamento de saú-de? Á quem indenizar as des-pesas com o funeral do segura-do falecido?

Em busca de uma respostaadequada a estas perguntas, o i COUj em CPm;.onhia de sua esposaioperário desce das suas fabricas i nra os E:,la(los unidos. Foi levado— ..—..„ A nrt/-',Mn'n mnif 1*1 IV» VI m ÍI ! r

A subcomissão extra-oficialde deputados da Comissão deJustiça da Câmara, que estudau mensagem do governo sobreo abono, para facilitar o seuandamento naquela Comissão,efetuou uma reunião; ontem, aque compareceram os srs. An-tonio Balbino, .Otávio Correiae "Rondon Pacheco, achando-se

últimos anos. Se o abono foicalculado em relação aos venci-mentos, corresponde aos inati-vos idêntica necessidade.

Além disso, verificou-se queo anteprojeto deve ser expun-gido de vários vícios de técnicajurídica, enquanto foje ao cri-tério de favorecor os pequenos

, . funcionários o "quantum" fi-ausente o sr. Gurgel do Ama- i xado pHVa os mais altos paral. Deliberou, entre outras drões.coisas, considerar inconstihicio-nal e injurídieo o artigo 11a doanteprojeto do Executivo, queexclui dos benefícios do abononumerosos servidores, pois in-fringe os dispositivos que asse-guram o direito adquirido e aigualade perante a lei.

A subcomissão revelou tam-bém sua discordância quanto àsbases fixadas para o abono aosinativos, que seria apenas de70% sobre o aumento conce-dido aos demais funcionários.No seu entender, não se justi-fica- a discriminação em facedas próprias razões que deter-minaram a mensagem, isto é, oaumento do custo de vida nos

URGÊNCIA

O líder da maioria, sr. Gus-tavo Capanema, manifestouque, na próxima semana, je-quererá urgência para o anda-mento da mensagem na Cama-ra, o que significa que as Co-missões terão reduzido prazopara pronunciamento, podendomesmo dar-se o caso de exameconjunto. Afirmou que só nãotomou iniciativa da providên-cia, antes, para não prejudicar amarcha do orçamento de 1953,em fase de ultimação no Sena-

¦ do e com emendas pendentesde exame da Câmara.

A Comissão de Inquérito daCâmara, que investiga as 'cau-sas do racionamento de energiaelétrica no Estado do Rio, SãoPaulo e Distrito Federal, ouviu,ontem, o depoimento do gene-ral Pio Borges, presidente doConselho Nacional de Águas eEnergia Elétrica. Durante a sualonga exposição, o general-PioBorges respondeu a várias in-dagações do relator, sr. • Héliode Macedo Soares, assim co-mo de outros deputados.1

Em linhas gerais, declarouque uma das causas principaisda atual escassez de energiaelétrica foi a imposibilidade dequalquer aumento substancialde potência, durante a.últimaguerra. Desde então, a deman-da se tornou superior à capa-cidade das j instalações existen-tes, originando uma crise que seagravou progressivamente, nãoobstante os esforços no sentidode ampliar as instalações e cons-truir novas usinas. Além dis-so, também concorreram paraa atual situação as dificuldadesde importação de máquinas, ocrescimento imprevisto das in-

dústrias e os embaraços de or-dem legal relativos, à questãodo financiamento pretendidopelas empresas concessionáriasna América do Nbrte.

Disse também que a criseatual é bem diferente de quesc verificou no ano passado.Naquela época, o principal fa-tor do' racionamento' foi a tnsu-_ficiência de'armazenamento noreservatório do Ribeirão dasLajes, que coincidiu com umabaixa no rio .Paraíba, durantea estiagem, muito supenor aonível normal. Agora, a crise secaracteriza por insufienoa tan-

NA ORDEM DO CRUZEIRODO SUL 0 GENERAL

MULLINS JÚNIORPor decreto do presidente da

República foi conferida a OrdemNacional do Cruzeiro do Sul, nograu de grã-cruz, ao maior-general Charles Love MulhnsJúnior, chefe da Comissão Mili-litar Mista Brasil-Estados Unidotar Mista Brasil-Estados Unidos.

to de potência geradora come 'de energia primária.

Quanto aos meios de sòlticio-nar o problema, afirmou qn; -fornecimento normal de energiaem todo o território nacionaldepende, em grande parle, deampla revisão nos atuais (fevo*tivos do Código de Akuhs. éh-borando-se e^proirnilganc-ve""

TfiTACoaigo de Energia tE|étri- 'ca. Deve-se instituir, alem tlis-so, um órgão único paru deli.berar e agir em matéria de 'energia elétrica, mediante a (usão de todos os que agora exis-tem.

No que se refere à parte \-\-.nica, disse que o Conselho Ka-cional de Águas e Energia Elé*trica sugeriu a criação de unia ""comissão especial, para estijdnV-ios recursos hidráulicos do rie.Paraíba, entre Cachoeira e SáoFidélis, e de outras fontes exis«tentes nas proximidades do DU*trito Federal. A comissão teriacomo objetivo a organização deuma sociedae de economia mis-ta, com o encargo de completaros estudos e promover o apto*veitamento do potencial.

INAUGURADA 0N1EM A RETROSPECTIVA DE CÍCERO DIASEntregue ao sr. Nelson Rockefeller o título de sócio remido do Museu de Arte Moderna

do Rio—As telas do pintor obstrucionista iluminavam em cores vivas e alegresa confraternização do mundo artístico, político, social e diplomático da cidade

Ontem foi um dia feliz e atarefado beiro, embaixador Maurício Nabuco,

e vem à apènc;a mais pró-címado seu Instituto ou da sua Cai-xa; a mulher do comeveiárioabandona provisóriárhénte osseus afazeres domésticos e e vaiao ambulatório para uma con-í^ultã'prtçdica que multas vezeshãò'se*'realiza porque não eraêsse o caminho regular, nem_ olocal próprio: o pequeno patrão,o segurado-empregador, deixa o-seu negócio e vem partilhar dasesperas de uma fila de consu-lentes. Em cada caso, há umapausa que pode ser prejudicial;um lapso de trabalho a exigi)compensação; um prejuízo en-fim que é preciso reparar.

A imprensa é um veículo ex-celente para a realização de umacampanha complementar masessencial no sentido d3 instruiros segurados da previdência so-ciai. A penetração dos jornaisnos lares é um elemento que senão deve deixar à margem todavez que se trata de um progra-ma de cunho social. Aquilo quepode passar despercebido numaconsulta verbal, naquela produ-ção em massa de soluções maisou menos precipitadas, poderá

-ser explanado de modo mais mi-nucioso e detalhado nas colunasdo jornal. E não será apenas osegurado que se beneficia coma medida: também, e não menos,o empregador, o pequeno pa-trão que muitas vezes pão podecustear a assistência técnica -deum consultor para assuntos pre-videnciários.

no aviSo por um grupo do amigos,de representontes do itanuratl e daEmbaixada dos Estados Unidos.

para o Museu de Arte Moderna doItlo. Já sabemos o quc represen-tam como prestigio artístico e so.ciai,: como solidariedade e impor-tâncla cultural as suas Inaugura,ções. E para a tarde de ontem haviaa mostra retrospectiva de um pln-tor famoso internacionalmente, hámuitos anos afastado do Brasil comresidência fixa em Paris, onde émulto estimado e conhecido.

Antes porém da Inauguração daexposição, houve uma reunião ín-Uma dentro da Instituição, quecontou exclusivamente com a fa-mllla • do Museu, o grupo dos queneste ano de 52 se vêmi dedicando.i fundo a torná-lo uma realidade,uma força cultural atuante. O ob.le'oda reunião foi prestar uma slneelahomenagem a Nelson Bockefeller,doador de obras de valor ao patri-monto do estabelecimento. E tam-bem por alguns representantes daImprensa. Assim é que já estavamos diretores do estabelecimento,Francisco Clementino de San TlaçoDantas, Niomar Moniz Sodré, CarlosFlexa Ribeiro, Carlos AmcMo de Fi-'Ruelredo e Carmen Portinho, Comêlrs estavpm os membros do Con.selho Deliberativo do Museu, com-posto pelo deputado Gustavo Ca-pnnema, prefeito João Carlos Vital,sr. Paulo Bittencourt, sva. YolandaMatarazzo, professor' Leonidlo El-

sr. João Carlos Sampaio, professorAloyslo de Paula, embaixador Car-los Martins, sr. Alolslo Salles, es-cultora Maria Martins, sr. RodrigoMello Franco de Andrade, sr. Au-

gusto Frederico Schlmldt e sr. An-tonio Moniz Viana.

Presentes á cerimônia estavam oprofessor Levy Carneiro, os críticosÁlvaro Lins e Mario Pedrosa, opoeta Manoel Bandeira, o escritor

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Chegam o sr. Nelson Hockefeller esenhora, que são imediatamente cer-cados pelos presentes com demons.trações de simpatia. Hockefeller,como todo mundo sabe, é um doshomens fortes das artes contempo-râneas nos Estados Unidos e auaação nesse sentido faz-se sentir emtoda parte, como nos Museus deArte Moderna do Rio e São Paulo.E depois aqu la sua simpatia,mesclada de uma grande simpllci-dade, é verdadeiramente contagian-te. Cumprimentando a todos per-corre a exposição conversando comCícero Dias num belo francês. De-pois atende os Jornalistas e asemissoras falando espanhol, um es-pnnhol aportuguesado como alguémlembrou.

Afinal, atendidos os jornalistas, a"família" do Museu de Arte Mo.derna do Rio forma um circulo nocentro da sala e o sr. San Tiago

O X.XMm i.ociéner em animada palestra com o pre-l°"££.«™ Ti^qu"^íciío Carlos Vital e, o embaixador Maurício Nabuco, na [ Rncitefeiier' como sócio remido do

Origenes Lessa, o pintor Ivam Serpa,o cronista Rubem Braga, o roman-cista José Lins do Rego, o- poetaJayme Ovalle e o colunista de artesplásticas desta folha.

UMA CERIMÔNIA SIMPLES EAUTÊNTICA

exposição Cícero Dias

A correspondência contendo con-sultas deve ser diretamente enca-minhada para: Secção "PrevidênciaSocial", redação do Correio da Ma-nhi.

0 CASO DA PREFEITURADE SÃO PAULO

0 PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA FAVORÁ-VEL Á TESE DO GOVERNADOR LUCAS GARCEZ

Acha, contudo, descabida a representação,preferindo o mandado de segurança

O sr. Plínio TravaiSM, Procura-dor Geral da República, dará eti-trada, hoje, de seu. parecer, enca-minhando ao Supremo Tribunal Fe-deral o caso surgido em São Pau-lo, entro o governo do Estado e aCâmara— Municipal, no tocante àpermanência do prefeito' nomeadoaté à realização do pleito marcadopara o mês de março de 1953. ACâmara achou que o prefeito no-meado pelo governador não deveaguardar no exercício do cargo aeleição de seu substituto, em faceda autonomia municipal,

Oi sr. Lucas Garcej, no oficioenviado ao Procurador Geral, fezanexar' pareceres oferecidos pelostratadistas Costa Manso, VicenteKâo, Miguel Reate e ThemistcclesCavalcanti, que sustentaram o pon-to de vista do governador. A Cama-ra dos Vereadores encaminhou suarcnrcsentaçSo por intermédio do sr.Costa Neto, cx-mlnistro da Justi-ço.

O sr. Plínio Travassos acha des-cabida a representação, Inclinando-sc pelo mandado de segurança. Noque diz respeito ao mérito, opinouna ")nformida,Je dos pareceres ofe-rcc|dos pelos juristas acima referi-dos, cm favor da tese do governa-dor; AWiou q'ic o prefeito nomeado

i polo sr. Lucas Garcez poderá per-fcltamehte aguardar no cargo o seu

-substituto quc tõ-i" eleito. Salienta! o Procurador que não há seme-

em coleção a opinif.0 do ministroCastro Núnés.

O ministro José Linhares, assimque o parecer der entrada, deslg-nari relator, e será Imediatamentemargado o dia para julgamento, quese realizará cm sessão plena.

 (niia dos írabàlis relativos â construçãode um edifício

Disse o sr. Marcondes Filho que as aluais instalações não podem perma-riecèr sem sacrificar as funções da Câmara Alta da República

Senado

Esteve reunida a Comissão de Es-'tudos das Instalações do Senado,com a presença do sr. MarcondesFilho, especialmente convidado. Afinalidade da reunião f£l tomar co-nheclmento do prograriia do novoedificio para aquele ramo do Le-glslatlvo. elaborado na base dasrespostas aos questionários distri-buldos, aos senadores.

O arquiteto Machado Moreira,membro da Comissão, depois de ex-pôr a orientação de que resultou oplano da construção, frisou que na-viam sido relacionadas todas as dc-pendências que o novo edificio deviater, sem se estabelecer para elasqualquer localização fixa, de sortea poderem os concorrentes, quandoso abrir o concurso para o ante pro*jeto, livremente propor as soluçõesque enUnderem mal- aconselháveis,dentre as quais a Comissão julga-dora escolherá a que mais satlsfa-Ça-

Após outros esclarecimentos, oplano foi aprovado, tendo então osr. Marcondes Filho ponderado,queá Comissão fora até onde podia Ir,na primeira fase de -suas atlvlda-des, acrescentando: — "É agorachegado o momento do submeter osestudos já- feitos à Comissão Dire-tora, a fim de que esla, por suavez, os dê a conhecer ao Senado,com um projeto de resolução auto-rlzando o prosseguimento dos tra-ballios, para se concretizar a solu-ção preferida".

Veio à baila a questão do terre-no, ficando esclarecido que o pre-feito prometera facilitar, no que es-tivesse a seu alcance, as providên-cias necessárias para a obtenção,pelo Senado, do lote em vista naEsplanada do Castelo, se êsse fosseo preferido. Prontificâra-se, igual-¦mente, o chefe do .Executivo Mu-nicipal a designar um engenheiro,um arquiteto e um Procurador da

trabalhos da Comissão e prestar-lhe assistência.

Essa promessa, aliás, }S estavaconcretizada com as designações da-queles funcionários, os quais entra-rani imediatamente em contato coma Comissão. Uin deles, o arquitetoOliveira Reis, prontlflcou-se a ela-borar um trabalho, estudando apossibilidade de ser aumentada aárea prevista para o lote em aprê-ço e a situação em que ficará coma abertura das novas avenidas pro-jctadns naquela zona. Segundo adi-

antou o referido engenheiro, o lotepoderá ser aumentado mediante acessão de uma pequena parte daSanta Casa, o que não será difícil,já tendo, até havido troca de lm-pressões a respeito entre o procura-dor da Santa Casa e o prefeito, ten-do aquele manifestado boa vonta-dc em encaminhar uma solução sa-tistatórla para o caso. Segundo aln-da Informara o Dr. Oliveira Reis,o lote em vista para o Senado ficapróximo da área que vai ser desa-proprlada para o novo Palácio da

MANTIDO OUTRO VETOMas houve nova rejeição simbólica,

em defesa de prerrogativasdo Congresso i

O Congresso manteve ^ontem rpgativa do'poder Legislativo: o" direito de modificar as propôs-lhe são submetidas.

um veto do pres; dente da Re-pública ao projeto de lei quecriou ò Conselho Nacional deEconomia, veto que alcançouseis dispositivos e envolveu cen-to e quarenta e quatro cargosisolados nos respectivos quadros.

Em si, o assunto não ofere-cia maior interesse, mas o Fxe-cutivo alegou que aquelas íun-ções não foram sugeridas namensagem ao Congresso e quea resolução! era, por conseguiu-te, inconstitucional. Se tives-se se limitado a dizer que erainconveniente, talvez a matérianão houvesse despertado con-trovérsia. Falando, porém, eminconstitucionalidade, entrounaquilo que sensível maioria

Prefeitura para acompanharem os dos deputados i considera prer-'.¦WMwh 'xtNfffWA-*'¦¦»& -V* irí

tas quemesmo em se tratando de car-gos isolados; como no caso. As-sim, foram a tribuna os srs. Lo-pu Coelho e Tenório Cavalcan-ti, p; .;i defender o ponto devista que saiu vitorioso, mas...perdeu. Compreende-se: sim-pies maioria de votos não bas-ta para derrubar vetos. São ne-cessados dois terços. E' o Jiond-cap que leva o Executivo nes-tas questões. E mais uma vezisto lhe íoi de bom proveito: nosseis itens recusados teve mino-ria, só ganhando por falta denúmero legal no Congresso. Avotação oscilou entre 155 e 154votos mantendo os cargos e 115,114 derrubando-os. 4

Justiça. Assim,-a zona, atualmentecheia de prédios velhos, sara total-mente remodelada, passando a os-tentar belos edifícios.

Mais adiante o sr. Marcondes Fi-lho aludiu a emenda ao Orçamen-to do Congresso Nacional provendoverba para as obras no próximoano. O montante pedido fora deCrS ãU.OÓü.OUO.OÜ, mas a Comissão deFinanças resolvera propor uma sub-emenda reduzindo o quantitativopara CrS 25.000.000,00.

Essa emenda provocou criticas àAssembléia Legislativa de Goiás,que nela viu motivo para não seconstruir a nova capital da Repú-blica 110 interior do pais. E telegra-fou aos deputados, senadores e ou-Iras personalidades, concitando to-dos a conjugarem esforços para quea emenda não venha a passar, sobo fundamento de ser inconstituclo-nal. Entretanto, observa o senadorMarcondes Filho que em nada coli-de a emenda, como nada colide aidéia da construção de novo edlfi-cio para o Senado, com a mudançada capital da República. Essa mu-dança ter-se-á que fazer, pois é umImperativo constitucional. Ninguémcontra ela articulou ou fêz coisa ai-guma. Não é; todavia, medida quese possa realizar em poucos anos.O Senado, porém, acha-se em si-tuação tal, em matéria de instala-

.çOes, que o desempenho do seu pa-pel constitucional está sendo gran-demente prejudicado. É necessáriotomar uma providência urgente pa-¦ra acudlr a este ramo do Legisla-tivo. A solução que primeiro seexaminou íol a da sua possíveltransferência para outro edifício. AComlssSo Diretora, estudou-a comafinco. Foram examinados todos osedifícios capazes de servir para oSenado. Nenhum deles, entretanto,satisfez. Por cutrò lado, todos es-tâo ocupados e a sua desocupaçãopara o Senado virá criar graves

(Conclui na 7.» página)

estabelecimento, pronunciando as seguintes palavras: .

"Sr. Nelson Hockefeller,' tenho ahonra de lhe fazer ti entrega do ti-tulo de sócio remido do Museu deArte Moderna do Rio • de Janeirb.Esse titulo não exprime apenas oreconhecimento do Museu pelo do-nativo das telas, com que V. S.enriqueceu a nossa coleção. Ex-prime também o vinculo espiritual,que desejamos manter vivo, comum dos hpmens a quem mais devea Arte Moderna, e que tem sidoum amigo sincero . do progressocultural do nosso pais,

A- Arte Moderna deve ser conta-da como um fator de aproximaçãoentre os homens, no nosso tempo,e num certo sentido, como um no-vo humanismo, já que ela se exprl-me numa linguagem comum a to-dos os povos, se ergue acima dospartlculárismos, e vai buscar suasfontes em experiências do homem,comuns a lodqs os meios e, porconseguinte de caráter universal,Um traço invisível une, pois, oscentros da cultura artística moder-na, e deles faz uma força de apro-ximáçãò e de entendimento entreos homens. O seu grande Museude Arte Moderna de Nova Yorlí eo nosro jovem Museu de Arte Mo-derna do Rio de Janeiro são en-tidades fraternas que se trarisml-tem, à distância, a sua mesma mon-sagem de compreensão e de paz.

Na sua pessoa, sr. Nelson Rock-feller, ainda vemos o amigo nãosó do Brasl], mas da comunidadedos povos americanos, em cujo seiovivemos e crescemos, integrados nomesmo esforço de progresso material e espiritual. Por mais de umavez, na sua vida pública e nos seusempreendimentos, temos sentidoque o seu interesse pelos nossosproblemas não traduz uma simplesatitude, nem exprime sequer umalinha Impessoal de orientação po-litica, mas reflete uma amizadesincera, que sc inscreve no sentidoda mais preciosa das palavras: com-precnsão. Sob o color dessa pala'vra, sr. Nelson Rockefeller, é queo Museu de Arte Moderna do Riode Janeiro lhe abre suas portas,para acolhê-lo, juntamente com asra. Rockefeller, como um dos seuscompanheiros mais queridos."

As palavras do professor San Tia-go Dantas, Rockefeller respondenum improviso dizendo da satlsfa-ção que experimentava com aqueladistinção que lhe era conferida. Viana arte o melhor caminho para aunião dos povos, independente defronteiras que era, patrimônio ex-clusivo da emoção, do prazer és-tético. Com as doações que fizerapretendera auxiliar o Museu do Riocujas atividades elogiou, citando o

.©dinamismo da sra. Niomar Moniz

Sodré. Fêz referências elogiosas aoMuseu de Arte Moderna de SãoPaulo, chamando a embáixatrl-Maria Martins de autêntica piecur.sora no esforço para a divulgaçãodas artes contemporâneas nas Anié.ricas. Agradeceu a homenagem t.teve palavras carinhosas para coroo Brasil.

O ambiente de franca cordlalida-de permaneceu durante muito tem-po com os presentes, tendo acabadoapenas com os primeiros convido.dos para a inauguração, que corne*cavam a chegar,

UMA VISITA HAPIDA PEL.\X,. , MOSTRA.

A sMtjííWJijEsentava um. aspectodifere.nlg&dt»'.Iodas as vêzcs qn»diversaiihbras. de arte ali íoranaprese|BJ8M,'começamos pelos ei •cantadãmrf .Ingênuos quadros pcquenoK^WrVao desde 1928 até 1934,37 e eto.tf.to&agens poéticas de mu*lheres*e>3^t^ns com ligeiro soprode triitewíícft^e-* vivas e traço li*berto, ?huji(i. ppehúpclo do que serioo artista maduro que hoje conhe-cemos. Cícero era então de umatraente primitlvismo, comovendocom a visão dos seres qué pintava,quase sempre gente simples do in-terior, pequenos trabalhadores deMendonça em conversa com o si.e sra. Astregesilo de Athayde. oembaixador de Portugal, ar. An*tonio Faria rodeado por diverso*políticos e diplomatas; o ar. SpitaVnift Jordan, o poeta Carlos Dru-íriond de Andrade, bs críticos Anto*nlo Beato, Flávlo de Aquino, MárioBarata, Campoflorito e Marck Ber*kowltz. O pintor Inlmá, o minis*troitorâciò Láfer e o senador Is-mar I de Góes Monteiro. Natural*mente deveria haver uma hierar»qula para ístes nomes, de acordocom as poslçdes que ocupam, maso repórter adere à confraterniza,ção, A ausência de protocolo exis*tente no ambiente, onde apenas ha*via troca de idéias, apreciaçfies cri-tlcas, cordialidade, independente-,de distinções. O deputado JorgnLacerda com a sua habitual ama*bilidade é logo cercado pelos lnte-lectuais. Vemos também o sr. Jor*ge Jabour e sra. bem como o poe-ta Jorge de Lima. O embaixadorLourlval Fontes também eslá pre»sente, amigo das artes (em noiteanterior nos encontráramos na cx*posição de um painel de portlnari).O senador Marcondes Filho já éuma figura familiar do Museu. Mar-ceio Roberto e senhora, Jorge Mo-relra e Afonso Eduardo Reydi fo*ram o trio dos arquitetos. José Si*meâo Leal tambémi já é um dos ve'lhos conhecidos. O sr. Odilon Bra-gã e senhora, bem como o nossocompanheiro Otto Maria Carpeaux.acompanhado de sua esposa; a sra,Slmóes Filho, o poeta Vinícius d»Morais, a jovem pintora Vera Bo-caluva da Cunha AssunpçSo. Euma porção de pessoas que conhe-cemos pouco mais que a lista deconvidados registrará. Mais tardochegaram o deputado Euvaldo Lodle o sr, Ricardo Jaffet.

OUTRAS PESSOAS PRESENTES

Além das pessoas que citamos nostópicos anteriores, entre outras ,qucnão foi possível apurar, comparece-ram os seguintes convidados:

Sr, e sra. Alfredo Siqueira, sr. esra. Ari Monteiro Lopes, sra. Adria-na Janacopulos, sr. e sra. AluisioCarvão, sr. Alberto Dines, sr. esra. Abelardo da Fonseca, Alexan-dre dos Anjos, dr. Alolslo de Pai-va, deputado Aldo Sampaio, dr.Azelio Marcondes, Arthur Sampaiosra. Arthur Bernardes, AntonícMesquita Bonfim, Armando Ventu-ra, Antônio Moniz Vlanna, AbrahSoKoogan, Adail Carvalho, sr. e sra.Austregesilo de Athayde, Aldar>Henrique Toledo, Antônio CâmaraCanto, sr. e sra. Mario Alves diFonseca Filho, Abraham PalatniH,Antônio Leão Velloso, Alfredo Fie<derico Sedlmayèr-, Anna Bella \Va!o«man, Antônio Luiz Mello Silva, Ale*

fl (Coríclul na 8» página)

¦•-.- , . ! Ihança com o caso verificado emr''L7',míi' qu?.J'-.,(.L(iS..!.',C.." 'ií!' ! Pernambuco e Invocado pela Cama-tios Vereadores, pois se trata deíã otíras poderá ser.etc-

tivartiente contratado sem ciueautes, tenham sido aprovados osçéspectivos projetos, orçamentos

questão diferente. Quanto ao des-cabimento _cH representação. _tr4ftj

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¦\ W Hil,, í ; «BS ^Bj^^^BT A-.AfrlI^B BK^jBJ^m-yla-ímí-^^^^.^-tflIiiBi ^Wa^^B ^B^^^^fc^JW^H •À^mWl^^^^^mmmma^ÊlmWí.^i^m^m 'A^mmmM mWt le ¦ ^-li^B!jií ¦ t-Ü-S^l ^Htí-i>i?.Sfl^^^^^B 9v íàl*lHPU' * -a^K^MW^SMcVí** itWlBpWpyw-% ¦: Wfl Br^*^B ^J^BB ^M^B*R'V*>. .: tf^^B ^EMtA-ÍWÉEM ^^'jTBBI ^^¦¦J ^fc&v-MPA-.^M mBmV^^Kt3^}^íí^^^K^mV^^M^: Eü Ji sHHrnHljr^H ^HI?â£'-.^H mm\\À\W-- m^^mmmM^X^mW^ -^'Ssj ;^K::

Cicero Dias num grupo com a sra. Niomar Moniz Sodré, sua esposa e o representante do presidente da República, comandante José Ferrai olo; flagrante da entrega do título de sócio remido do M.A.M.R. feitapelo professor San Tiago Dantas a Nelson Rockefeller, ygLdQrS*. ainda o deputado Gustavo Capanema; a diretora do Museu num flagrante çom o.embaixador Pimentel Brandão, junto às telas abstracioni*'-'"

¦iprY «v**• * '•, ,;'T-!s"t**-f*«rí..f •¦ . ^.c-. r-.-^. y,. *-1*^-7.-. -....-,-...

,-;".-:-...; .>...¦ /•¦ ' . - V :-' ' 'fi':"'"' I "'"

DIRETOR

M PAULO FILHO

Redação e Oficinas - Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81'83)Correio da Manha

REDATOR-CHEFECOSTA REGO II 2» CADERNO - BIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 1952

• / J II-' ' // ; ' ' l

DIRErOS-GERE.NTH :..'¦¦

MARIO ALVES ;|'!

•Administraçâ. - Av Gomes Freire 471 (ant ¦ 81*83) filj-i*

:—: 77 ki&m 'Mm

¦ . II ANO Lll ;í:|

ortuguêses, ingleses 9 tiolandeser , uruginios, argentinos e brasileirom

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0 FLUMINENSE E A TAÇA MONTEVIDÉU' -h Os entendimentos para t participação do Fluminense na "Copa Montevidéu", na capítaldojnesmojiome, estão em

pleno andamento. No último telegrama recebido pelo clube tricolor, os mentores uruguaios, atendendo à solicitação feito pelo grêmio das Laranjeiras, fixaram o período dadisputa do certame que será de dez de janeiro a dois de fevereiro do ano vindouro. .. . •>, j • j »r u««u..;aí.,."

Em face do choque das datas, pois o Fluminense ainda estará intervindo no campeonato carioca, por ocasião da abertura dos jogos da Copa Montevidéu,o presidente Fábio Carneiro de Mendonça, telegrafou aos dirigentes uruguaios expondo a situação. A comunicação foi yasada nos seguintes termos: ^

"Solicitamos a fineza de analisar se podemos comparecer à "Copa Montevidéu", tendo em vista que o ultimo jogo do Campeonato, Carioca «tá marcado

para o dia dezoito de janeirp, se não houver empate no final. A primeiro fevereiro haverá a requisição-dos jogadores pela C. B. D., para a rormaçao ao seiecionago*

que intervirá no Sul-Americano, de Lima. ... .... . . .. ,. MtkmInformamos no entanto, que temos reservas capazes de ocupar os lugares dos elementos requisitados, sem prejudicar a eficiência da equipe. Julgo porém,

um dever de lealdade comunicar essa eventualidade." A-,< „ ,, , ,,',,, . V;.. ,,„, ,l,r..*aDiante da coincidência de datas torna-se problemático o comparecimento do Fluminense à "Copa Montevidéu, a nao ser que seja encontrada uma fórmula

conciliando os interesses em jogo.

EM RÈUNIÀO SECRETADeliberou

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o C Af. de Desporf osFocalizando a questão do "voto unitário" » Adiadapara a próxima reunião a decisão final daquele órgão

Realizou-se ontem, à tarde, aanunciada reunião do ConselhoNacional de Desportos. Osmembros deste órgão estiveramem debates secretamente, pormais de uma hora.

Embora nâo fosse permitida a

firesença dos renresentanles da

mprensa na sede do Conselho,sabe-se em l:nhas gerais os as-süntos ventilados. Assim, porexemolo, a questão da devolu-cão dos Estatutos da FederaçãoMetropolitana de Futebol foidebatido, mas não houve deci-são final.

Isto poraue, o C.N.D. aprecioucom especial atenção a mate-ria relativa ao voto unitário,que pretende introduzir nasleis da F.M.F. Tanto que, par-ticipou da reuniõo o rel?tor doprocesso, Sílvio Melo Leitão.

Conclui-se dai que há o pro-pósito por parte do C.N.D.. deprosseguir nas manobras já bas-tante adiantadas a fim de esta-belecer normas que orientarãoos futuros Estatutos de-tôdas asentidades que lhe são subordi-nadas.

INTERVENÇÃO DO MINISTROApuramos ainda que nâo

existem mais dúvidas quanto aintervenção do Ministro da Edu-cação no palpitante caso. OConselho Nacional de Desporf -straçará as diretrizes, levando-asao \>pder superior, que então da-rá o parecer final.

CRISE CERTA

A ameaça de crise que se an-tecipava no futebol carioca emface da implantação do votounitário, torna-se, portanto, cor-ta. Os "grandes" clubes manj-festaram sua opinião desfavorá-vel à medida. Náo se confor-mam com a arbitrariedade doC. N. D. em legislar nessa ma-

EXCURSÃO DO FLAMENGOO Flamengo está de folga na ter-

celra rodada do returno do campeo-nato da cidade.

Aproveitando o ensejo, o rubro-negro acertou dois encontros amls-tosos, nos quais se Iara represen-tar por equipe mista.

A primeira partida está marcadapara amanha, em SSo Clonçnlo edomingo, em Porto Novo do Cunha.

O club da Gávea enfrentara asseleções dos referidas localidades.

(iodinho é o elemento "chave" do Sírio. Ei-lo saltando no"rebote" com o botafoguense Cezar, que encobre Ardelm,nutra figura de importância da equipe. Na expectativa do ^lance, Moacir ¦

SÍRIO» FLUMINENSEhoje à noite, na Gávea

Decidindo a vice-liderança: Tijucaa x América e Botafogo x Grajaú

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teria e. sem dúvida alguma, re-correrão ao extremo.

Os dias agitados que se ru-cederam à noticia tendem a pto-rar. Sendo impossível demovero C. N. D. do seu intento, a es-sa altura irrevogável, resta apossibilidade do ministro daEducação discordar, impedindoum ato que trará dificuldadessem conta.

QUINTA-FEIRA, NOVAREUNIÃO

O C.N.D. reunir-se-á nova-mente na próxima quinta-fei-ra. Presume-se que nesta opor-tunidade haverá a palavra finaldo Conselho quando o processoque inclui o voto unitário seráaprovado e, posteriormente, re-metido ao ministro.

Admite-se, também, a hipo-tese de uma solução durante a

visita dos membros do Conselhoa Juiz de Fora, no dia 10 dedezembro, quando a entidadelocal lhes prestará uma home-nagem.

Foi multo mais proveitosa do queprincipio 6e poderia Imaginar a

reuniSo de ontem do Conselho Con-sultlvo de Turismo levada a efeitono Departamento de TurismojejCefc-tames"dS"Preiélíura do Distrito Fé*deral, iniciada sob. a presidência dopróprio diretor de Turismo, sr. Al-fredo Pessoa « brilhantemente en-cerrada pelo prefeito João CarloaVital. Proveitosa principalmentepela maneira sincera e clara comoforam tratado» os assuntos em pau-ta, notadamente o referente â rea-Uzaçao da III Regata Buenos Aires*Rio de Janeiro, que desta vez teráo apoio também da Prefeitura doDistrito Federal, através o referido.Departamento, alér/i da lndlspensâ-vel colaboração da nossa Marinhade Guerra e da ConfederaçSo Brasl-lelra de Vela e Motor.

Inicialmente o diretor de Turla-mo, ir. Alfredo Pessoa, íêz umaexplanação do plano elaborado peloseu Departamento, visando corres-ponder à natural expectativa e ln-terêsse do público pelo transcursoda Regata. Para Isso o referido De-partamento Instalará em suas de-pendências um "Centro de Propa-,gánda e Comunicações da RegataBuenos Alres-Rlo, que funcionaráde acârdo com os esforços con*juntos da C. B. V. M., Marinha deGuerra, da Imprensa Esportiva,além dos representantes dos Grê-mios de Rádio e Vela da EscolaNaval, do Iate Clube do Rio deJaneiro e da L. A. B. R. E.

Êste Centro de Comunicações te-rá a seu cargo a Incumbência defazer a cobertura da Regata emtodas as suas fases. Informando emseus mínimos detalhes- sua prepa-raçfio e o seu desenrolar. Para Istoserá Instalado na .sede do Departa-mento de Turismo uma estação derádio receptora e transmissora ama-dora, a qual Informará detalhada-mente todos os lances da lmportan-te prova. Desta forma o Centro deInformações estará em condições deproporcionar os necessários meiosás emissoras nacionais e estrangei-ras a fim de que possam divulgarpormenorizadamente os detalhes daprova, facilitando essas que serSnestendidas a todos os jornalistas, os

concorrerão à III Regata Buenos Aires-Riode Janeiro — Assegurada a participaçãodo Vendaval — Apoio integral da Prefeitu-ra através o seu Departamento de Turismo

quais além do mais receberão dl&*rlamenté os "boletins" a serem emi*tidos pelos vasos de guerra na-clonats que taráo o comboio daRegata,. ' .

PARTICIPARA O VENDAVAL

' Finda a leitura do plano em apre*to, e apôs tecer algumas conildt-rações sftbre a Importância da Re*gata e a sua repercussío no cena-rio Internacional, o «• Alfredo Pe»*soaideu um rumo diferente ft reu-nlSo, passando então a tranformi-Ia numa auténttca meia redonda, Jâque Imediatamente solicitou do»presentes alguns informes esclare-cedores sóbre a Regata.

Assim é que depois de ter se re-ferido ao apelo divulgado em nos-sas colunas no sentido de que iBuenos Alres-Rlo não deixasse decontar com a presença do "Vendavel", o, glorioso barco do saudoso

"Pimentel Duarte, interpelou ln»»peradamente o Comandante do "On*dina", dr. Joaquim Belém, per*guntando-lhê o que poderia iníor-mar a respeito.

Levantou-se o comandante do"Ondlná" e fêz a revelação sensa*cional: "Ainda hoje estive com al*guns membros da família Plmen-tel Duarteí7'tendo mesmo con*versado demoradamente com a vlú-va do saudoso tatlsta. Fui nestaocasião Informado de que o pensa*mento dos herdeiros de PimentelDUarte era vender o "Vendaval".em face de já terem decidido osseus filhos concorrer com o "Pro-celária". barco que exige uma trl-pularão bem mais reduzida do queo "fita-ozul" do continente. Toda-via, caso até o fim diste mês, ne-nhuma solução venha a ser encon-

0 DYNAMO NA "TAÇA MONTEVIDÉU"MONTEVIDÉU, 20 (F.P.) - A equi-

pe de futebol iugoslava "Dinamo" e aequipe peruana

"Alianza de Lima", par-ticiparão da "Taça de Montevidéu", or-ganizada/ pelas duas grandes equipesuruguaias "Penarol" e "Nacional", em jq-neiro e fevereiro de 1953.

Os representantes do- "Dinamo" e do"Alianza" assinaram ontem os respectivos

contratos. A equipe soviética do "Dí-namo", de Moscou, solicitou igualmentepara participar dêsse torneio, mas antesde darem seu acordo, os organizadoresquerem conhecer as exigências financei-ras dos russos.

No total, oito equipes devem parti-par da "Copa de Montevidéu".

trada nesse sentido, preferirão osherdeiros de Pimentel Duarte cou*correr ft Regata com o "Vendaval",naturalmente sob o comando deFernando Pimentel Duarte".

Como não podia deixar de aconte-cer, a divulgação em plena reuniãodo Conselho de tão importante in-formação provocou uma- onda deentusiasmo entre os presentes, oque vem mala uma vez confirmaro que Já havíamos antectdado: aextrema necessidade, para garantiado sucesso da competição, da par-tlclpação do "Vendaval". Como to-doi o» presente ft reuniSo, ficamoscertos de que agora não resta maisdúvida nenhuma quanto a presençado "flta-azul" do continente namala sensacional regata da Américado Sul.

TRÍS IATES PORTUGUESES!

A reunião cada vez tomava umcaTáter mais animado, com o co*mandante Belém descrevendo oilances mais «rrlscados e emoclo-nantes de unvi regata, quando »palavra foi dada ao sr. Fernandode Avelar, diretor da revista "Yacli*ting Brasileiro", que tinha tam*bem declarações importantes a te*zer, dizendo;

"Posso assegurar qne alem a™numerosos lates brasileiros, areyu-itlnos e uruguaios, a' Regtla Bue-nos Alres-Rlo de Janeiro <o.'.:,'i'com a participação do concõrrenteiingloses, holandeses e portugVtísíi,sendo que quanto a estes úitt-no».graças aos entendimentos ln|t'la'!ojpelo sr. Antônio de Albiic-ucrqiiA,do Iate Clube do Rio dc Jaíi-.lic>,proprietário do "Boa Sorte" com imdirigentes argentinos.

As "demarçhes" obtiveram plenoêxito, responsablllzando-se os ar-gentinos pelo transporte, por viaaérea, das três embarcações lúsi-tanas que competirão, <, saber: o"Blnken", o "Astrape" e o "Senho,ra do Mar". »

RUARINHO REARMOU 0 BOTAFOGO

Uma rodada de sensação marcará,hoje, o prosseguimento do Campeo-nato Carioca de Basquetebol. Aospoucos êsse certame vai tomandocorpo, correspondendo à sua realimportância e popularidade e au-tncntàndo a freqüência de torcedo-ves aos ginásios escolhidos para lo-nals neutros. A redução da tabelaa um só turno quebrou o seu de-senvolvimento natural, mos não oentusiasmo dos concorrentes, queaté agora tèiri garantido ym pano-rama equilibrado e tnteresante.

A expectativa em torno da roda-<in desta noite é justificável. Apre-Sentará o primeiro grande jogo des-dii o inicio do Campeonato, Sirlo xFluminense; reservando também pe-lojas que muito poderão oferecerrio empolgante: Botafogo x Grajaúk Tijuca x América.

Eis, detalhadamente, a programa-.;áo da etapa número cinco:"

GINÁSIO DO FLAMENGO - l.«

Jogo — Tijuco x América — Rubrose "cajutis" ocupam a vlce-llderan-ça. Aqueles pareceu em condiçõesmais satisfatórias, pois resisUram aoSírio e venceram o Grajaú. O Tiju-ca estreou vitoriosamente, dérro-

tando o Vasco, caindo ao enfrentaro mesmo Grajaú. No entanto, an-tecipa-se um duelo Igual. Se existeligeira supremacia, refere-se aoAmérica.

2,o jogo — Fluminense I Sirlo —Cairá outro Invicto. São os únicosque restam, Juntamente com o Fia-mengo. O choque entre eles deverarevestir-se dc características emo-cionantes. Individualmente, o Sírioleva considerável vantagem. Seuquadro é constituído por jogadoresInternacionais de projeção, comoArdelin, Gedlnho, Almir e Álvaro.O Fluminense, ao contrário, surgecom elementos novos, recém-pro-

movidos, embora de qualidades ln-

discutíveis, e poucos veteranos —

Pelos clubes e entidadesdófss Garcia, Newton e Adaozinho.

n hii7 Heitor de Oliveira foi designado pelo Departamento

de A°rb ros "para

apita? domingo, em Lavras - Minas, o encon-

ím Olímpico x Fabril, pelo campeonato local.

O Fluminense informou à entidade guanabarina que cedeu

o\ jogador™Mauro e Nilo^o Guarani, de Campinas.

Glusepe, Getúlio, Fábio. Em valorcoletivo, porém, os rivais se equl-param. A verdade c que o Sirlo aln-da não acertou o o Fluminense estárendendo quase o máximo.

A partida será dificil. O fato denão haver returno Impede o riscode um revés. Eleger o favorito élmposlvel, conquanto se acreditaque a experiência talvez Influa de-clslvamente.

Árbitros, Nell Coutlnho e NelsonCarvalho. Cronometrista, HelcloSantos: apontador, Hélio Martins;delegado, José Wadez.

GINÁSIO DO TIJUCA - 1.° Jogo— Flamengo x Rlachuelo — A tare-fa continua fácil para o campeão.O Rlachuelo não poderá surpreen-dê-lo, razão pela qual o triunfo ru-bro-negro é o desfecho lógico.

2.» jogo — Botafogo x Grajaú —Perdendo a invencibilidade ante-ontem, utilizarão todos os recursosno sentido de uma reabilitação com-pleta. A equipe grajauense, for-mada por jovens de futuro, estre-antes na divisão principal, revelou-so uma das atrações mais agrada-veis do certeme, estando capacita-do a expressivos feitos. Por sua vez,o conjunto alvinegro possui forçabastante para disputar- a vitória emsituação privilegiada.

Árbitros, Aladlno Astuto e JoséRibeiro. Cronometrista. Sérgio Ro-sa: apontador, Pascoal Bruno; de-legado, Homero Santos.

Alterações no ataque com a volta de Geninho~ Arati recuado — A escalação para o

encontro de amanhã

raguaio, Ceei, Zézinho, Geninhoe Jarbas.

QUADROS E MARCADORESO coletivo que teve dois tem-

pos de 45 minutos, foi vencidopela equipe principal por âx3,tendo Jarbas, Zézinho (2), Ge-ninho e Jaime, consignado paraos mesmos e Mangaratiba, Vi-nicius e Jarbas para o quadrocontrário. As equipes foram as

seguintes: Efetivos — Gilson,Gerson e Santos; Aratl. Ruari-nho e Juvenal: Paraguaio (Jar.bas), Ceei (Zézinho, Zézinho(Ceei) Geninho e Jaime. Reser-vas: Osvaldo, Tome e Floriano(Brito); Orlando Maia, Richard(Bob) e Calico; Mangaratiba(Jair), Geraldo, Dino (Rubi-nho) Vinícius e Jarbas (Juli-nho).

INSTALAÇÃO DO CENTROINFORMAÇÕES

D;j

Estamos seguramente tnform:<dn«de que o sr. Alfredo Pessoa, dire*tor do Turismo no Distrito Fede-ral talvez ainda nesta semana pro*moverá a instalação definitiva doCentro de Propaganda e Co;nunicl-caçoe» da Regata Buenos Alrrc-Rio de Janeiro, a fim de que o.jornais e emissoras cariocas eu-mecem a receber imediatamentetodos os informes necessários e ru-ferentea ft importante prova.

APOIO INTEGRAL

Falando em seguida, o prefeitoJoSo Carlos Vital, depois de tecerconsiderações sóbre turismo emnona capital, enalteceu o planoelaborado pelo Departamento deTurismo de Certames, prometendotodo o apoio para que o mesmovenha a alcançar o íxlto deseja-do. .•.;;>-

Terminada a reunião, ». «\a. pas*sou a palestrar com os veleiros pré-sentes ft reuniSo, sendo que emdado momento perguntou ao Coman-dante Belém quanto tempo o "On-dina" gastaria para chegar emBuenos Aires e depois regressar aoRio."Na Ida mal» ou menos uns vintedias, pois navegaremos apenas cominteresse de treinar mais ainda anossa tripulação, disse o referidoiatlsta. Quanto ft volta, já na rega*ta...

—... levaremos o menor tempopossível, completou o Coca, trlpu-lante do barco vencedor da "San-tos-Rlo".

Cinco "ases" da equipe botafoguense, que conta Martin para a recuperação:Juvenal, Zézinho, Santos e Paraguaio

Ruarinho,

"FUTEBOL EM SÃO PAULOVASCONCELOS PEDIU RESCISÃOMultado em 60 por cento, ficou descontente — Jansenestreará domingo—Contundido Cláudio — Antecipado

Palmeiras x JuventusAprontou ontem, o. Botafogo,

para o jogo antecipado de ama-nhã, contra o Bonsucesso.

Apesar do tremendo calor rei-nante na tarde de ontem, Mar-tin fêz cumprir a prática du-rante os noventa minutos, con-cedendo todavia, dez minutos dedescanso entre um tempo e ou-tro.

De um certo modo agradou otreino levado a efeito pelos al-vinegros, tendo a volta de Aratie Ruarinho proporcionado maiorfirmeza no setor defensivo, en-quanto no, ataque foram experi-

mentadas diversas formações.O centro-médio Ruarinho

aliás, cumpriu destacada atua-ção, não so defendendo comoprincipalmente armando o ata-que. Seu reaparecimento contraos rubro-anis, é certo.

GENINHO DE VOLTA

A rigor, a única novidade do"apronto" dos botafoguenses,foi a volta do veterano jogadorGeninho, que se exercitando en-tre os titulares, teve atuação re-guiar, tendo inclusive contribui-

0 TÊNIS INTERNACIONAL EM SAO PAULOSão Paulo, SO (Asp.) — Foi Inau-

gurado ontem à noite, no Facaem-bu, o Torneio Internacional de Tê-nls, promovido pela Federaçío Pau-lista de Tênis, com a realização, deapenas dota jogos, de Tez que, Ar-mando Vieira e Abderrelan, che-gando atrasado a esta capital, so-licitaram o adiamento da eua par-

tida. Na primeira partida, o cem-pe&o belga Philip Wesher, venceuPedro Gulmaries, blcampeão sul-americano Juvenil por 2x0 (6x3 e7x5). Enrique Moréa, reafirmou suagrande classe, derrotando EugênioSaller por 8x8 e 6x2, embora êstedesenvolvesse todos os seus esfor-ços, para equilibrar ss açóes.

HOJE, O APRONTO DO LÍDERSem problemas os tricolores - Também em atividade os rubronegros

do com um belo tento para suaequipe. Enquanto isso se dava;o centro-avante argentino Ru-bem Bravo se mantinha à mar-gem do coletivo realizando ape-nas voltas em-tôrno do drama-do. Dificilmente Bravo partici-para do "match" de sábado.

Os demais setores da linhaatacante, quase não apresenta-ram novidades, tendo na meia-direita 'e no comando do ata-que se revesado Ceei e Zézinho,enquanto que a ponta esquerdafoi ocupada por Jaime.

O PROVÁVEL QUADRO PARAAMANHA

Sobre a possível constituiçãoda equipe para o prélio de ama-nhã, Martin nada quis adian-tar, mesmo porque, como frisou,ainda não decidiu quem ocupa-rá a ponta esquerda, estandopropenso porém a escalar Jar-oas para aquela posição.

Com referência ao aproveita-mento de Geninho, podemosadiantar que é quase certo queseja lançado ao lado de Zézi-nho e Jarbas. Assim podemosconjeturar com o seguinte qua-dro para enfrentar o Bonsuces-so: Osvaldo, Gerson e Santos;Arati, Ruarinho e Juvenal; Pa-

t : „ \ \Santos, SO (Asp.) — A Portuguê-

sa Santlsta, em virtude do fraco de-sempenho da sua equipe na pele-ja contra o Comercial, vem de mui-tar alguns Jogadores, sendo que Vas-concelos e Sabú, foram penaliza-dos em 60 por cento dos seus ven-cimentos. O ex-Jogador vascalno,Vanconcelos, descontente com a pe-nalidade que lhe foi imposta, solicl-tou rescisão do seu contrato com a"briosa".

concurso do ponteiro Frlaça, per-tencerits ao Vasco da Gama. O pon-telro Jansen, que foi conquistado,por empréstimo, deverá fazer suaestréia na "veterana" domingo pró-ximo, na peleja contra o Corintians,

í AFASTADO MORENO

Sdo Paulo, S0 (Asp.) — O "Iif-slder" esquerdo argentino Moreno,ainda não conseguiu provar a suaqualidade de crack, como titular doSão Paulo F. C, em contraposiçãoao seu compatriota Albella, quetem provado com sobras, a sua alta

Preta, mostra-se Interessada pelo classe de comandante de ataque. E

A ESTRÉIA DE JANSEN

Campina», 10 (Asp.) — A Ponte

Vcomo ainda no "Magestoso" de do-mlngo último. Moreno se transfor*mou numa figura apenas decorati-va, a direçSo técnica do tricolor re-solveu então afastá-lo do time, soba alegação de que. necessita de des-canso, E no seu lugar, entrará Dur*vai ou Nenê, que IrSo se empenhara fundo nos exercícios, para mere-oer a preferência do tícnlcp.

ANTECIPADO

Sáo Paulo, 20 (Asp.) — Todos osoito Jogos da i.« rodada do returno,

(Continua na 2." página)

Í5 SEStoriái.Wta SaUinose fará representar por um

auadro misto.• ? •

O Flamengo comunicou à entidade carioca que o atacante

rrafia Kffido ao Guarani, da Federação Paulista.

O Vasco abriu mão da taxa de ^

2.000 00 correspondente

transferência do jogador Jansen para o clube A. A. Ponte

reta, dei São Paulo.

A Federação Paulista de Natação comunicou à Ç-B.D. que

podeSS& doiCam.jco^o.BrasUd^^^çap Ju-

satisfez as exigências da direçãotécnica. O período de Inatividadeporque passou o quadro fêz comque o seu rendimento, fosse redu-zldo.

enil, marcado para o'órto Alegre.

dia 8 de fevereiro do ano vindouro, em

Visitaram ontem, à tarde, a C.Bl.D,, os'integrante,àn equí-

8>e de Hockey em Patins, do Acadêmico F. C.9 do foxv>.,_^

CAMPEONATO BRASILEIRO; \ DE CICLISMO

No próximo domingo terá lugarem Florianópolis o CampeonatoBrasileiro de Ciclismo.

Estão Inscritas nessa competiçãoas representações do Rio Grande doSul. Santa Catarina, Paraná, S&oPaulo. Distrito Federal. Estado doRio, Minas Gerais e Pernambuco.

A C.B.D. deverá gastar com arealização dêsse certame amadorlstaa importância de CrS 190.000,00.

Aa reuniões dJ Congresso ser&opresididas pelo desportista ManoelFurtado de Oliveira, secretário da«nttdadk mixlm» nacional,

,;:.-. * \ * ! Multo embora tenha vencido oi• Com o propósito de fazer rápida-

,i i ._,- „-,..»! i nonxucesso domingo último, a con- mente o "XI" voltar a produzir asO Vasco pediu licença à Ml^^^SSW^ não atuaçõ» exibidas no turno, Zezé

' - -'- "-h" em Rio Bonito com a equipe ;iH.^^ 4< .MlrtrlBlM da dlrCcao Moreira, Imprimiu um ritmo malaacelerado ao treinamento paia apartida com os madurelrenses.

No eet&dlo daa Laranjeiras, hojepela Manhã, ob ptrofisslonala trl-colores reallzarío o segundo e úl-tlmo treino de conjunto psra o"watch" com os comandado* dePlácido, na tarde domingo, no Ma-racanã.

NAO EIXISTEM PROBLEMAS

A prática desta manhi estar&opresentes todos os titulares, vistoque n&o existem problemas para otreinador que, manterá a mesmaequipe doe últimos encontros

EM ATIVIDADE OS RUBRONEOHOS

O Flamengo estará de folga napróxima rodada, no entanto, os pro-flaalotn&la rubronegros estarão ematividade, a fim d* ntopàrdaón •inaini **

O exercício como é d* costumeserá levado a efeito de manha, edele devem participar todos ostitulares, pois tanto Benltez,. quantoLeonl, Já apresentam grandes me-lhoras.

CAMPEONATO DA SAUDADEEm virtude de ter o Madureira

comunicado ft entidade doa Vetera-noa Cariocas ter desistido da dlspu-ta doa restantes compromissos, do2,o tumo do Campeonato dá Sau-dade, o diretor técnico Alfredo Al-ves Tinoco sugeriu e a diretoriaaprovou a antecipação do encontroS. Cristóvão x Portuguesa para amanhã de domingo, no estádio deFigueira de Melo.

Dêsse 'modo, a tabela de Jogos darodada ficou sendo esta: sábado, noestádio ds S. Januário, áa 15,45 Jo-garfo Vasco da Gama x Anchleta adomingo, «cs Hguaii» da Melo, 8.

O prefeito João Carlos Vital fêz questão de trpear idéiascom alguns dos veleiros que oompareceram à reunião de ontemdo Conselho Consultivo do Departamento de Turismo e Cer-tames da Prefeitura, na qual foi abordado o plano elaboradopelo referido Departamento para maior brilho da importanteprova internacional. Na foto acima, vemos o governador da ci-dade cercado pelo sr. Fernando de Avelar, diretor da revista"Yachting Brasileiro" e pelos veleiros Jorge, Coca e cmte. Be-lém, do "Ondina" e Maligo, do "Procelaria".

Em baixo, um flagrante da referida reunião, justamentequando o a. Alfredo Pessoa passava a direção doa trabalhosm pnMto da $ida4«». '-. -

V Competição da F. A. B.Belo Horteonte, 20 (As.) — Será realizada em Belo Hoij-

zonte, entre 6 e 11 de dezembro próximo, a 5a Competido Es-portiva da Força -Aérea Brasleira. A quinta competiçiVi qu»terá como palco Belo Horizonte, será a maior já rèâlivad.ii; ppirtcontará com grande número de atletas e de especial idaúes c»esporte. Nada menos de 550 homens aqui estarão, sendo Í6homens da Ia Zona Aérea, sediada em Belém, 130 da 2a, e-nRecife, 109 da 3a que tem como sede a capital da República,126 da 4a em São Paulo e 95 da 5a Zona Aérea, sediada emPorto Alegre. Desses 550 atletas, 17 são oficiais superiores, 100capitães e tenentes, 175 suboficiais e sargentos c 166 praças.Atletismo, vôlei, basquete, tênis, natação e tiro, serão os es*portei q/i* eerfto dbnutedo*.^

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GUERRACONPERENCIARAM EM CARÁTER OS GENERAIS CANROBERT DA

COSTA EMENDES DEMORAIS

No Rio o novo diretor geral de remonta — Aspirantes de 37 — Novalicença para o general Estillac L?al — Apresentação de generais

O gen->r-il Canrohcrt Pereira daCosta chefe do Departamento Téc-lllco e Produçio do Exército, re-cebeu na manhS. de ontem, emd~ 'ornd-i confcrônHa o íjiu rplega(fsnerni ^n^elo Mendes de Mprapsjfl-tíf? dn Departamento Geral deAd'^jnístraj.'fín. O assunto tr>.nd)In ''ou car;iter reservado, razão donquèles altos chefes não terem scniíniifestüdò quando procurados pe-los jornalistas iTedeneiatlos.

DESPACHOS DO CHEFEDO D.G.A.

Pelo chefe do D. O, A., foramIndeferidos os requerimentos deJosé Caetano da Costa Lemos, Emi-Uano Amaro de Souza e Osear„Tei-seira de Lima; deferidos os deCândido Crespo, Ncmezlo dos San-los Pinto, Eslo de Melo e Silva,Heitor Torres Júnior, Casslo Schla-pai dt A'.<au1o. Paulo Valois dasChagas, Ervino Gunther Rltter.Bergion Maciel Pinheiro. AntônioMt-ques de Almeida. Alfredo Her-nando Pereira Turbay, AtaulpaTome de Souza. Augusto Cezar deCastro Monlz de Aragão, AntônioAlve» Cordeiro, Augusto CorrêaCardoso. Albano de Carvalho e VI.nlclua Martins de Oliveira Melo,

ASPIRANTES DE 1937

Completam amanha, dia 22, quln-ze «nos de oficiais ns aspirantesde 1937, da Escola Militar do Rea-lengo. Ao ensejo da efeméride, serárezada mista por alma dos compa-nhelros falecidos (convite em ou-tra seçJo dêste Jornal) e realizar.as-á um grande almAço no Clubeda Aeronáutica. Os que ainda nüotiveram oportunidade de darem suaadeiAo, poderão procurar o majorCiro na Z.M.C. Fone: 43-5288. Con-tribuiçáo: CrS 200.00.

UNIFORME DO DIA

A Secretaria da Guerra marcouo 5.» uniforme para o dia 22 docorrente.

APRESENTAÇÃO DE GENERAIS

Apresentaram-se ontem ao ml-nlstro dn Guerra, por ter sido no-meado para uma comissSo o ge-neral Odlllo Denys; por ler ficadoadido a Secretaria da Guerra ogeneral Artur Hesket Hall-, por tér-mino de fértas o general DécloPalmelro de Escohar.

NOVA LICENÇA PARA O GENE-RAL ESTILLAC LEAL

O general Ne"-ton Estlllac—Leal,-ex-mtntstro da Guerra por ter en-Irado em novo período de licença

especial de seis meses, apresen-tou-se ontem ao chefe do Exército.

NO RIO O NOVO DIRETOR-GERALDE REMONTA DO EXÉRCITO

Procedente de Curitiba, onde co-mandava a 5.» R.M. e guarniçãodos Estados do Paraná e Santa Ca-tarlna, chegou a est» capital o ge-neral de divisão Edgar do Amaral,recentemente nomeado pelo governopara exercer nesta cidade o cargode dlretor-geral da Remonta doExército. O general Amaral apre-sentou-se na manhã de ontem, anministro da Guerra. A sua posseraouele cario devei-á veriflear-scdentro de poucos dias.

Apís deixar o gabinete mlnls-terial. o antigo diretor do D.D.E.,esteve em visita de cortesia na Salada Imprensa do Ministério da Guer.ra. onde conta com grande númerode amigos.APRESENTAÇÃO DA BANDEIRA

AOS RECRUTAS

Noticia procedente de S. Paulo,dá conta da realização em todosos corpos de tropa da guarniçãoda realização de solenidades deapresentação da bandeira aos rc-i-i-utas Incorporados em l.a de ju-lho último. O comandante da 2.»R.M., general EdBar de Oliveirassslatlu a cerimfinia e a festa daFandflra na sede do 4.» R.I. eguarnição Duoue de Caxias tendoo general Cunha Cruz presidido amesma festa no Quartel do 2." Es-nii*drão de Reconhecimento Meca-nlzado. .

DISPENSA DE OFICIAIS DARESERVA

principais pontos de atração da ca-plt-íl portenha. Conduçío por viaaérea e marítima.

Av!so: Encerrou-se ontem, dta 20,Impreteílvelmcntc, as InsTlçfies pa-ra o Nnt/il dos filhos -dos associa-dns rio Clube Mllll-r.

I>f"mrtnmen'n Ciiltur?! — l*ro-rr.-ma rnd'nfôniivu — Ouçam ama-nhíí. sótWdo ?'l, no horário riasifhnãm as Hihjíft, ó prògrnmn ndlo-íunjcn oreiMiirulo pelo Departamen-Io Cultural désle Clube "Fôrçns

Armadas em Revista", transmitidoatravés a PRA-2 — Rádio Mlnlsté-rio da Educação.

Não s* erqueca, caro consóclo,de enviar tua opinião sóbre o pro-gm*>ia »• si"»estões pura mHliora-ln.

Divisão de Cultura Artl<t!ct —Tnir'i-so ho'e. o curso de tjolosconfslladns sub a direção da pro-fessôra Juracy Alegria.

— Achi—-.-c aberlis os lnf".'rlõo>snnra n mat"ici'Ta n-s aii'->« dn Bal.Ict da professora Jara Marllia.

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITO

MANÍFKTAM-5E OS MARÍTIMOS CON-TRA A EXCLUSÃO DOS AUTÁRQUICOS

DO ESTATUTOE condenam a elaboração de um novo diploma

para os extranumerários

ro datarfls

Guerra assinou,ontem, portarias dispensando doexercício das funções de atividade,os seguintes oficiais: D. T. P. E.major ref. Atos Hllson Sá eSouza, capitão José Moraes de Al-melda e tenentes Pedro Rodriguesdas Chagas e Fernando Barbosa.D. R. M. B.-S — l.o len. José RI-balro de Figueiredo.. D. G. S. M.

capitão Manoel Paes Cabral etenentes Edson Freitas c RodriguesC.aldlno da Rocha. S. I. E. — l.otenente Rafael Murcla Compan, D.G. Engenharia — coronel Antônio0<-ozimbo Soares Dutra. P. C. M.Eng. — l."s tenentes ref. ElisloWandcrlel Gusmão e José Bonifácioda Silveira. E. C. M. I. - l.o te-nente Pedro Gomes da Veiga Fi-gueiredo. E. R. M. I. da 3.» R. M.

capitão Artur Gonçalves Diase tenentes Mário Ovidlo Rolim,Ernanl de Oliveira Batista, AlcidesPinto Bandeira e Aparlclo Rodri-gues d'Avila. E. R. F. 6.» R. M.

tenente José Ribamar de Azevedo. S. E. P. da 2.» R. M. —l.o tenente José Maria de AbreuJúnior. CJ. G. da 9.» R. M. —subtenente ref. João Vieira de Al.melda. 3.--11." R. I. — 1.° tenente

I João de Souza Berquó. F. C. E.major Nalm Koszma Cardoso.

C. G. Eeono.tlas da Guerra — l.oten. Raniilfo Pinheiro da CostaAsilo de Inválidos da Pátria — capltão Joaquim Slmão dc Oliveirae l.°s lenentes Francisco AugustoXavier de Brito e Agnelo BatistaLelcs.

HIIIHCH) 110 MINISTÉRIO D \GUERRA — CAPITAI, FEDERAL,

20-XI-1953

BOLETIM INTERNO N.« 19Publico, para a devida execuçSo,

o-seguinte:

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS— Apresentaram-se, dia 18 do cor.

rente, a esta Diretoria pelos mo-tivos abaixo, os seguintes oficiais:

Arma de infantaria — Tenentes»coronéis José de Brito Carmelo,adido a esta D. G. P., por Ir aAracaju (Serglpcl. em gozo de li-cença especial; Petronlo Brilhantede Albuquerque, do l.* R. I;,' porter sido classificado no l.o R. I. *sido desligado do D. G. A.; — ma-Jor Everaldo José da Silva, do O.G. da 1.» R. M., por ter sido Inclui-do no QEMA e classificado naoue-le Quartel-Genernl: capitão JoséCarlos Moreira Coutlnho do 24.0B. C, poi- ter de seguir para odestino, a 10 do corrente: ÂngeloCrema, dn 1.» Batalhão de Fronteira,poi ter vindo a esta capital emgozo de.8 dias de dispensa, a par-tlr de 17 do corrente: FranciscoFernando da Frota Mattos, do 1.°BCCL, nor ter sido classificado nes-sa unidade e entrado em fériasrelativas a 1932: — l.os tenentesJosé Maria de Castrd Júnior, do27.» B. C, por seguir pnra o des-tino: Isanor dc Araújo Oliveira, doB. G., nor ter sido transferido parao Batalhão de Guardas e desligadode adido a esta Diretoria e apre-sentar-se à unidade: — 2.o tenenteHllton Infante da Costa, do Bati-Ihãn do Guardas, por entrar emferies nn dia 4 do corrente « de-clarar gozar narte das férias nacidade Corumbá, Estado de MatoGrosso.

Arma ile Cavalaria — CoronslOromnr Osnrlo, da E. A. C, porler sido incluído no OEMA e de»l«-nado suhdlretnr.Me Enclno da EAO:— canltãe* Marln Orlando RibeiroR-iminlo, dn A, M. A. N., por tervindo a esta capital *m gozo deférias iniciadas a 17 do corrente,relativas ao ano de 19S2; Ivan MottaDornelles, da S. G. do C. S. N..por ter passado á disposição da-quela Secretaria Geral; — 1. te.nente Perlandro Moliterno Motta, dol.o Bi. C. C, por término de fé-rias.

Arma de Artilharia — CoronelElias Americano Freire, da D. M.B.. nor ter sido transferido nara oOEMA c o'->»slflendo chefe do Ga-hlnete da Dir, Armamento e assu»"Mdn a chefia do Gabinete da D.M. B.; — maior Eduardo da SilvaB.pfrvs. da 20.» C. R., por ter deref-essnr a Maceió: — capitães.Tarb-s Gonçalves Passarinho, da A.M. A. N., por ter entrado em fé-rias e passar parte delas em Re»sende e Belém (Pará); Geraldo*ffonso Dp»mon de Arauto, do 7."G. A. C. M., pnr ter sido transfe-Hrto do Q. O. (7,o GACM) para oOSG e nomeado aludante de or-dens do exmo. sr. gen. Pery Bevl-laqin. tendo assumido as funcSs•m 22-X-S2 e desistido do resto dasférias a partir dessa data; Samuelde Tnrso Teixeira Primo, da A. M.A. N.: por ter entrado em gozo deférias a 17 do corrente ». vir goze-Ias nesta capital; — l.o tenenteOsmar Duarte Bento, dn 8.» G. A.C, por conclusão de,férias e en.trar em trânsito a contar de 19 docorrente e seguir para São Paulo"m trínslto: — 2.o tcn»nt* Gerson

Trindade da Silva, do 3.o RAM-73.nor seguir nara Curitiba ainda emeòr.a rtc férias a terminar em 8 dedezembro prAximo.

Arma de Eneenharla — MajorFdln-slo Fragoso de Albuauerqueda Dlretorl •> de Transmissões, porler ílrio classificado na Diretoriade Transmissões e ler ch»gado a-esta canltal federal em trânsito aterminar tm 30 do corrente; — ca-oltão Menf'«ls?nnh Melo dos San-tos. do 1." B. E.. por ter vindo deCurlllha. transferido nara o l.o B.E. f p-"«ar o resto do trânsito nei-ta Capital: — 1.» tenente HenriqueCouto Ferr»lrn Mello, do 2. B. Rod..por ter vindo a esta csoltal emnfir.r, de férias Iniciadas a 17 do cor-rente: — 2." tenente Ju-andvr Ca-rlnun.i Maués, do 8.° B. E., norter vindo n esta capital em gozode dispensa.

Serviço de Intendência do Exér-rito — Maior IE — Rene MagnoArsollnn, do S. I. R.-5, por tervindo de Curitiba, para, de ordemdo exmo. sr. ministro, depor emum inquérito da Policia Civil ícoinotestemunha) e regressar a 22 docorrente. .

APRESENTAÇÃO DE ASPIRANTESA OFICIAL

— Apresentaram-se a esta Dire-toria, nos dias e pelos motivosabaixo, os. seguintes aspirantes aoficial:

Dia 11 de novembro de 1052 —Serviço de Intendência do Exército— Gumcrclndo Saraiva, do 2.o G.A. Cav., por ter sido declaradoasnlrante a oficial e ter sido cias-sificado no 2.» G. A. Cav.

Dia 12 de novembro de 1952 —Arma de Artilharia — Darci TávoraTeixeira Leite, do I-4.o R. O., porter sido declarado aspirante a ofi-dal e ter sido classificado no.I-4."R. O. e ter entrado em férias parapassá-las nesta capital: Luiz Gon-zaga da Silva Barros. do 4.» G. A.

,Cav.. por ter sido declarado asoi.ranle a oficial e ler sido elasslfl-cado no 4.» G. A. Cav., ter en-trado em férias e passá-las emParnalba — Plaul.

Arma de Engenharia — Jairo Fer-raz, do 4.o B. E., por ter sido de-clarado aspirante a oficial, classl-ficado no 4.» B, E. e ter entradoem férias para passá-las em S. JoãoDel Rei — Minas Gerais.

Serviço de Intendência do Exér-rito — Emmo Joule GuacUanoneSeferln. do 8.0 G. A. Cav.. nor terdeclarado' aspirante a oficial, tersido clossifírndn nn n ° o. A. Cn,v.e ter entrado em ferias pra nasça-Ias tra Pôito Alegre — r.:« Grandedn Sul.

Dia 13 de novembro dè 1952 —Arma de Infantaria — Aldilio Sar-mento Xavier, do 2.° B. I., porter sido declarado asplrsnte a ofl-ciai, ter sido classificado no 2.0R. I., ter-entrado em férias e Ireozí-las em Caehoeiro de Itape-mirim — Esplrilo Santa; EnedinoVirgílio de Carvalho Filho, do 11.»R. I., por ter sido decltrado aspl-rante a oficial, ter sido claislftesdeno 11.» R. I., ter entrado em fériase Ir gozá-las em Lorens — Estadode São Paulo: José Luiz Pedro Gaz.do l.o B. C. C. L., por ter sidodeclarado aspirante n oficial, tersido classificado no 1." B. C. C.h., ter entrado em férias e Ir goza-ias cm Santos — S. Paulo.

Arma de Cavalaria — Arnaldo Se-i-afim, do 17.o r.

'c., por ter sido

declarado aspirante a oficial, tersido classificado no 17.0 R. C, terentrado c«í férias e Ir gozá-las emPirássumingã.

Arma de Artilharia — Izaac AlvefOilln, do 1." R. O. 15S, pnr ter sidodeclarado aspirante a oficial, tersido classificado r.o l.o R. O. 155ler entrado em férias e Ir gozá-lasnesta capital: Deniznrd ValladarcSilva, do l.o R. A. A. Aé..'por tersido decl.irado asnlrante a oficialter sido classificado no I.* TI. A.A. Aé., ler entrado em gozo dcférias e 1r gozá-las em Niterói —Estado dei Rio de Janeiro; RomeuDela Nina dn 2.0 G. O. 155. porter tido declarado aspirante a ofl-ciai. ter sido classificado no 2.»G. O. IHõ, ler entrado em feriase Ir gozá-las em São Paulo — ca-nltal: Òiiaracyíba de Mello P-n-elorio 7.» G. A. Cav., por ler sido de-clarado aspirante a. oflclsl. ter $ldoivl-ssINcaçlo nn 7,o G. A. Cav.. lerpntrado rn. férias e ir guzà-ías nes-ia rapllal.

Arma de Engenharia — Ttobervaltlrparlainenlii Re.creallVO — Kx\. .'Roi-hc Moreira Filbn. rio B. E. E.,

r.ursão á Argentina — ¦ Ac-hi-n-s", nor ler '-Ido Heclafadu aspirante aabertas as Inscrições paia a viagem | oficial, ter sido classificado no B.turística à Argenliiia, yitl.a aosiE. í., ler entrado em lUits t Ir

/

NOVO CHEFE DO SERVIÇO DEIDENTIFICAÇÃO

O ministro da Guerra resolveunomear o coronel Gualberto Gon-çalves Pereira de Melo, chefe doServiço de Identificação do Exer-cito.

CIRCULO DE OFICIAIS REFOR-MADOS DAS FORÇAS ARMADAS

O Circulo solicita aos associadosque fizeram o seguro-de vida emgrupo, e que ainda não se encon-tram de posse dos certificados deapólice a comparecer com urgência» tesouraria do Circulo a fim dereceberem os mesmos.

CIRCULO MILITAR DA VILA

Audição de acordeon e plano —Acha-se marcada para o próximodomingo, is 18 horas, a apresenta-

§So das alunas de acordeonte piano

a professora Lydla Carneiro deMello.

CRUZADA DOS MILITARESESPIRITAS

Solicitam-nos:"Durante o nosso culto cvanpé.llco do préxlmo domingo — dia23 — ás 10 horu em ponto, emnossa sede provisória (Rua do l.a-vradio n.' 74), o professor RamlroGama realizará uma palestra Intl-tulada: "Os cinco Evangelhos".

Trata-se dc um conhecido homemde letras e estudioso dos problemasda doutrina esplrita-ciislã.pclo quea sua palestra, sóbre ser dc gran-des ensinamentos, despertará vivoInteresse dos nossos confrades. '

Dentro de mais alguns diasa Cruzada contará com oulros doisnúcleos, aumentando a sua conste-lação espirita -cristã em favor dadifusão da doutrina "o selo dasclasses armadas. Trata-se dos ftilu-vnsos núcleos de Belo Horiznnle.sob a orientação do general Berze.llus-FIlgueira e de Salvador (Bahia),a cargo do cap. Durval Tavares,elementos que Já estão coordenando03 nossos camaradas» espiritas.

~ O Núcleo de Natal (R. G. doNorte), com autorização do majorchefe de Policia, Instalou na Casari» Detenção daquela cidade umaEscola Espiritualista para pregaçãocrista aos encarcerados.

Continuam à disposição dosinteressados, os títulos de emprés-ttmo rara aquisição da sede pró-pria."

Cl.UI.Ui MILITAR

ozá-las me Santos — Estado deI. Paulo: Reginaldo Moreira ds

Miranda, do S.o B. E., por ter sidodtclarado aspirante a oficial, tersido classificado no 8.» B. E, E.,ter entrado em férias e Ir gozá-lasem Sio Pauto — capital.

Serviço dt Intendência do Exér-rito — Paulo Francisco Rocha, doll.o R. I., por ter sido declaradoaspirante a oficial, ter sido classl.ficado no ll.o r, 1,, ter entrado emférias e Ir (ozá-las em Sâo Paulo— capital; Jayro Amorlm Chaves,do 2.» R. C. Mec, por ter sido de-clarado aspirante a oficial, ter sidoclassificado no 2.o R.C. Mec, terentrado «m férias e Ir gozá-las emSantos — Sâo Paulo; Raul Lorena,do l.os B. C. L., por ler sido de-clarado aspirante a oficial, ter sidoclassificado no l.« B. Ç. C. L.,t»r entrado em férias • Ir gozá-lasem São Paulo — capital: José Jar-baa Felix, do 17.o R. C, por tersido declarado aspirante a oficial,ter sido classificado no 17.o R, C,ter entrado em- férias t ir gozá-lasem Guaratinguetá — Estado de SâoPaulo,

Dia 14 de novembro d» 1052 —Arma it Artilharia — Ernesto Ra-mos de Medeiros, do 1-2.' R. A. A.Aé., por ter sido declarado aspl.rante a ofichl, ter sido classificadono I-2.0 r. A. A. Aé., ter entradoem férias \e ir gozá-lss em Rezen-de — Estado do Rio; José Leonol-dlno t Silva, do 9.0 G. A. Cav.,por ter sido declarado aspirante aoficial, ttr sido classificado no 9.*G. A. Cav., ter entrado em fériase r gozá-las em Rezende — Estadodo Rio; — Atila da Gama LoboD'Eça, do l.o G. A. Cav. 75. porttr tido declarado aspirante a ofi-ciai, ter sido classificado no l.o G.A. Cav. 75, ttr tntrado «m fériase gozá-las nesta capital t AtilaCancelo Faria, do 3.» G. A. Cav.,por ter sido declarado aspirante aoficial, ter sido classificado no 3.°G. A. Cav., ter entrado em férias eIr gozá-las em Rezende — Estadodo Rio.

tjsssssW'''- B *•* Jjstttttl l^B*-'. m^L^Ê JjbsssssV' ssssssssT^isssssssI ssssK3:>"'vassssl Kkí^lsl

Us marítimos cm nossa redaçãoO sr. Waldlr de Melo Slmóes,

presidente do Sindicato dos Empre*gados cm Escritórios das Empresasde Navegação, esteve cm nossa re-dação, em companhia dc vários ser-vtdores do Lóide e Costeira, e fêzdeclarações sóbre a exclusão dos au-tarquicos do Estatuto dos Funciona-rios e a sugestão de criação dc umEstatuto dos Servidores Autar-qulcos.

— Fazemos um apelo aos parla-mentares para que rejeitem o vetopresidencial ao Inciso 2.° do art.252 do Estatuto porque, se for apto-vado, seremos excluídos dos benefl-cios já assegurados a demais funclo-nários, declarou.

PROTESTO CONTRA A FE-DERAÇÃO

Protestamos, outrosslm, contra aidéia do ar. João Batista de Almel-da, presidente da Federação dos Ma-rltimos, que se manifestou a favorda elaboração de um estatuto paraos autárquicos, Essa idéia é absur-da, inoportuna e por todos os motl-vos Inconveniente. O autor defineaua posição diante dos nossos pro-blemas: quer torpedear a campanhaqu estamos encetando pela rejeiçãodo veto do presidente da República,

APOIO DOS ESTADOS¦O presidente do Sindicato dos

Empregados em Empresas de Na-

MARINRAASSUMIU ONTEM O NOVO COMANDANTE ALUNO

DA ESCOLA NAVAL

Tempo de mar — Decretos assinados — Movimentaçivo denavios — Atos do ministro

Realizou-se, ontem, na Escola Na» Flledencio Bispo da Costa. José Ma-tias de Santana, Niccrcio Vieira Ra»mos, José Pereira Braga, Franeis-co Clementlno Viana, José Almel-da de Souza, Antônio Alves da SU-va e o laifelro João Maria do Nas-cimento e transferindo-os para areserva remunerada; aposentandoMoisés Mozart, Nuset Viana, por terjulgado inválido definitivamente pa-ra q serviço público.

TEMPO DE MARO ministro assinou aviso deter,

minando que o navio em serviço desalvamento fora dos portos, quan-do fundeado ou amarrado junto aonavio socorrido, por força da pró-prla faina em execuçSo e conser-vando-se em regime de viagem,contará èsse tempo como de via-

vai a cerimônia da investidura nocomando do Batalhão Escolar dosnovos oflcials-alunos, ente substitui»ram os da turma do ultimo ano, aser declarada guarda-marlnha nopróximo més. Conduzindo a cerlmó-nla, o atual comandante-aluno, as-pirante' Aloisio Ferreira Santos, fêzaentrega da "Cana do Leme", sim»bolo do exercício dtssas funções aoaspirante Luiz Joaquim Alhanatl,chefe de classe do 2.0 aluno, queassim ficou investido nas funçõesdc comandante aluno,

DESPACHO PRESIDENCIALO ministro, acompanhado de seu

ajudante de ordens, compareceu on-tem ao Palácio do Catete a fim dedespachar com o presidente da Re-pública.

ATOS DO MINISTRO

O titular da pasta assinou, ontem,os seguintes atos: designando o cap.ten José de Carvalho Borges For-tes para assistente do comando da1.»' Flotilha de Contratorpedelros;concedendo seis meses de licençaao tenente João Alves de SanfAna,ao taifelro Pedro Vieira da Silva e00 dias ao sargento Abel Munlz deMelo.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOS

O cruzador "Ontário" deixou on.tem o porto do Rio de Janeiro: onavio auxiliar "José Bonifácio" che-gou a Recife" e a corveta "Cara-velas" chegou a Paranaguá.

DECRETOS ASSINADOS

O presidente da República assi-nou os seguintes decretos: promo-vendo i graduação de sargento oscabos Antônio Porto de Albuquer-que, Evandlr Pessoa de Oliveira,

EDITAI^

vegação informou que sindicatosdos Estados tém hipotecado lrres-trlta solidariedade i campanha,

Os nossos oponentes não estáorefletindo o pensamento dos marl-tlmos do Lóide e da Costeira, nem,multo menos, dos funcioáiios deoutras autarquias, A intenção écontrariar aqueles que lutam pelassuas reivindicações,

INTENSIFICAR O MOVIMENTOE concluiu:

Estamos intensificando o movi-mento e contamos com o apoio demuitos deputados de correntes si-tuaclonlstas e oposicionistas. Aliás,alguns parlamentares chegados aosi'. Getúlio Vargas garantiram queos seus assessores não souberam ln-terpretar fielmente oj nossos direi-tos e por isso é que foi vetado o re-ferido dispositivo do Estatuto dosFuncionários.

O sr. Waldlr Slmóes estava acom-panhado dos srs. Geraldo QueirozMoreira, Álvaro Gonçalves, Mlchol-son da Silva Nazaré, Nelson da Sil-va, Waldemar Gonçalves, clrilo dosSantos, Ewaldo Lopes Tardelli cWalter Brigldo.

ENCERRADOS OS CURSOSDE PORTUGUÊS

do Instituto Argentino-Brasileiro de Cultura

Buenos Aires, 20 (F. P.) —Em cerimônia realizada na sededo Instituto Argentino-Brasilei-ro de Cultura, com a presençado embaixador do Brasil, doprefeito de Uruguaiana, diplo-matas e funcionários consularese um grupo de convidados es-peciais, foram encerrados oscursos de idioma português e ociclo cultural do presente ano,do "Comitê" da juventude de-pendente dê^se Instituto.

Margarita Parei, presidente do"Comitê", fêz uso da palavra,referindo-se aos laços de .ami-zade entre as duas nações e ássuas tradicionais figuras histó-ricas, entre as quais recordouPedro II e Mitre. Falou igual-mente o embaixador BatistaLuzardo, salientando a questãodo intercâmbio cultural e o in-terêsse reciproco das juventudesargentina e brasileira por esseintercâmbio.

ViVeFte José TertulianoFernandes(MISSA DE 30.° DIA) '

Vescia Xavier Fernandes e Família, convidamos parentes e amigos para assistirem a missa de30.° dia, que mandam celeb:ar em sufrágio da ai-ma do seu saudoso esposo e chefe ViCENTE JOSÉTERTULIANO FERNANDES, segunda-feira, dia 24,do corrente, às 9,30 horas, rio altar-mór da IgrejaN. Senhora de Copacabana, süo a Praça Serzedel-lo Correia. Desde já agradecem aos que compa-recerem a êste ato religioso. x .

Vicente José TertulianoFernander(MISSA DE 30.° DIA)

S.A. MERCANTIL TERTULIANO FERNANDES EFERNANDES & CIA. LTDA., convidam seus clientese amigos para assistirem a missa de 30:° dia emsufrágio da alma do seu saudoso e justo chefe VI-CENTE JOSÉ TERTULIANO FERNANDES, que será ce-lebrada, segunda-feira, dia 24 do corrente, às9,30 horas, no altar-mór da Igreja N. Senhora deCopacabana, sito a Praça Serzedello Correia. Des-de já agradecem antecipadamente aos que com-parecerem a êste ato de fé cristã.

4NT0NI0 DOS SANTOSCARVALHO JÚNIOR

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(MISSA DEI.0. DIA)

Felicetta Petrini dos Santos èàrvàl^olos dos Santos Carvalho, senhora, e filho?mando dos Santos Carvalho, senhora e M!Sérgio dos Santos Carvalho e Manqela rh S

(Dádá), agradecem as maniíestaçõe.s dé pirecebidas por ocasião do falecimento dc

poso, pae. sogro e avô ANTÔNIO DOS SATOS CARVALHO JÚNIOR e convidam 7

parentes e amigos para assistirem à miss;j7.° dia que, mandam celebrar por sua. alma,amanhã, sábado, dia 22, às 10,30 horas, m)altar-mór da Igreja da Candelária. Anlcei|»;i-

damente agradecem aos que comparecerem aêsse ato de fé cristã,

ANTÔNIO DOS SANTOSCARVALHO JÚNIOR

(MISSA DE 7.°. DIA)

i Leopoldina Carvalho Campello de Rezcivde; Francisca da Silva Balthazar; Severino Du-arte Campello de Rezende e senhora, convidamos demais parentes e-amigos para assistirem amissa de 7.° dia que, será celebrada em sufrá-gio do saudoso irmão, sobrinho e amigo AN-TONIO DOS SANTOS CARVALHO JÚNIOR,amanhã, sábado, dia 22, às 10,30 horas, noaltar de N. S. das Dores da Igreja da Candc-lária, agradecendo antecipadamente' essa dc-mostração de fé cristã.

OLYMPICO CLUBReunião extraordinária do

Conselho DeliberativoDe acordo com o para-

grafo do art. 48 do Esta-tuto, convoco os Srs. Con-selheiros para a reunião ex-traordlnária do ConselhoDeliberativo, a se realizarna sede social da rua Alva-ro Alvim n- 21 — 4." pa-vimento, no dia 25 de no-vembro corrente, em prl-meira convocação às 20 ho-ras e, na falta de númerolegal, em segunda e últimaconvocação is 21 horas, paratratar da seguinte

Ordem do Dia:a) ratificação da ata de

fusão do "OlymplcoClub" e "Club. dos40", realizada em 19de outubro de 1945;

b) reforma da cauçãodos titulos da SulAmérica Capitaliza»Cão;

c) reforma do Estatuto(mensalidade e Jóia);

d) interesses gerais.Rio de Janeiro, 19 de

novembro de 1952.Joio Nablg Mojsés,Presidente do Club.

(31192)

0 FUTEBOL EM S. PAULO(Continuado da 1.* pág.)

do certame principal da FederaçãoPaulista de Futebol, estão prevls-tos na tabela, para a tarde de do-mlngo 23 do_corrente. Mas, já po-demos adiantar, que, Palmeiras iJuventus, concordaram em anteci-par, para a tarde de sábado, no Pa-caembú, o jogo que deveria reali»zar domingo, no Parque Antártica.Motivou esta resolução, o estadoprecário em que se encontra a can-cha de Agua Branca e o fato deestar o Pacaembu ocupado domln-go, com o jogo, Portuguesa de Des»portos x Jabaquara. Os demais jo-gos, conforme já divulgamos, sioos. seguintes: — Ponte Preta x Co-rintlans, em Campinas; A. A. Por.tuguêsa X São Paulo, em Santos;XV de Novembro X Comercial, emPiracicaba: Radlum x Ipiranga, emMocca; XV de Novembro x Gua-r.inl em Jaú: Nacional x Santos,em Comendador Souza.

CONTUNDIDO CLÁUDIOSão Paulo, 20 (Asp.) — Cláudio,

o veterano ponteiro direito dp Co-rintlans, foi duramente atingido porAlfredo, no clássico de domingo úl-tlmo contra o São Paulo, que ter-minou com a vitória corintlana por2 x 1, E devido á forte pancada re-ceblda, ficou constatado no exame,ter sofrido Cláudio, forte derrameno joelho, sendo-lhe prescrito, umrepouso de 15 dias no mínimo. Esendo assim, está afastado automá-tlcainente, do próximo jogo contr.)a Ponte Preta, em Campinas, queaparece como o principal, da 1.» ro-dada do returno. E apuramos então,que Souzlnha será deslocado da cs-querda para a direita, esperando-seo reaparecimento de Mario, já re-feito da intervenção cirúrgica queo afastou do time.

BRACCOVITORIOSOPuebla, México, 20 ÍU.P.l — O au-

tomoblllsta Italiano Olovannl Brac-co. campeão mundial de corrida* emestrada, chegou em 1.° lugar a estacidade, segunda etapa do OrandePrêmio Automobilístico da EstradaPan-Amerlcana. Bracco assumiu, aomesmo tempo, a vanguarda da cias-flcaçao geral. Tripulando carroFerrari, Bracco cruzou a Unha dechegada da etapa Oaxaka x Puebla,ocupando o primeiro lugar. Seutempo foi de 3 horas, 8 minuto», 3segundos para as 258 milhas daetapa.

Na 1.» etapa, Bracco se cojoc^r*em 2.° lugar, atrás do francês JeanBehra. Seu tempo para as 2 prl»melras etapas é de fl horas 55 mi-nutos e 27 segundos, o 1.° na cias-slflcaçáo geral.

Em 2.» lugar chegou o alemão KarlKllng, com carro Mercedes Benz,no tempo nio oficial de 3 boras7 minutos e 29 segundo.

O Italiano Lulgt Vlldresl com car-ro Ferrari bateu o recorde de ve-locldade com 86 milhas por hora.Seu tempo foi de 3 hs. 3ms 17 sega.

Behra náo figurou entre os dezprimeiros automoblllstas que cru-aaram a míta de chegada da 2>etapa. O nortenmerlcano JohnnyFltch com Mercedes Benz fêz a 2.1etapa em 3 hs„ 5ma., 55 sgs.

Soube-se mala tarde que Behrasofreu um acidente mas Ignora-se seseu estado é grave. Recorda-se queontem o campeão mundial Ascarl,da Itália, também sofreu acidente,retirando so da prova.

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ATOS RELIGIOSOSANTÔNIO MARCOSSIMÕES DA COSTA

Antônio Simões da Costa Júnior, senhora e filha, profun-damente sensibilizados com as demonstrações de conforto,carinho e amizade que lhes foram prestadas por motivo dofalecimento de seu adorado e inesquecível filho ANTÔNIOMARCOS, agradecem aos parentes e amigos que os consolaramnesse doloroso transe. (14653)

Gracia Rodrigues Garcia(VIUVA EDUARDO RODRIGUES CAMPOS)

Gastão Rodrigues Garcia e família, Victor RodriguesGarcia e família, Eduardo, Luiz, João Margarit e fami-lia, Pedro Miranda e familia participam o falecimento desua querida mãe, sogra, avó, e bisavó GRACIA RODRI-GUES GARCIA ocorrido ontem, e convidam seus parentese amigos para o seu sepultamento, saindo o féretro daCapela Real Grandeza, hoje, sexta-feira, dia 21, ás 17,00horas, para o Cemitério de São João Batista.." ,(33538)

Vicente José TertulianoFernandes(MISSA DE 30.° DIA)

SALMAC - SALICULTORES DE MOSSORÓ MA-CAU LTDA., convidam os seus amigos para assistirrem à missa de 30.° dia que em sufrágio da almade seu saudoso chefe VICENTE JOSÉ TERTULIANOFERNANDES, será celebrada segunda-feira, dia 24do corrente, às 9,30 horas, no altar-mór da Igrejade N. S. de Copacabana, sita a Praça SerzedelloCorreia. Desde já agradecem aos que comparece-rem a òssb ato religioso.

Rosa Nunes RibeiroOljvar da Silva Sardinha, senhora e filhos, João Meirelles,

senhora, filhos e netos convidam os parentes e amigos de suasaudosa sogra, mãe, avó, cunhada, irmã e tia ROSA paraassistirem à missa de 7.° dia que, em intenção de sua bonís-sima alma, será celebrada amanhã, sábado, às 8 horas, noaltar-mor da Igreja da Lapa dos Mercadores, à Rua do Ou-vidor n. 35. 7 (02684)

DD. JOAQUIM ANTÔNIO DE LOYOLA(MISSA DE 7.° DIA)

A família do DR. JOAQUIM ANTÔNIO DE LOYOLA, agradece a todas as manifestações de pesar recebidas por ocasiãodo seu falecimento e convida seus parentes e amigos paraassistirem à missa de 7.° dia que por sua alma manda celebraramanhã, sábado, dia 22, às 10,00 horas, no altar-mor da IgrejaN. S. do Rosário, à Rua Uruguaiana. Desde já agradecem aosque comparecerem a êsse ato religioso. (31199)

MMJET, POMAR GATA(MISSA DE 30.° DIA)

MARIA VIRTUDES LOPES POMAR, FILHOS, NO-RAS E NETOS, agradecem profundamente sensibilizadosas provas de amizade e sentimento recebidas por ocasião dofalecimento e missa dc 7.° dia do seu querido e inesquecívelesposo, pai, sogro e avô MIGUEL POMAR GAYA e convidam seus parentes e amigos para a missa de 30.° dia quepor sua bonissima alma, mandam celebrar amanhã, dia 22,ás 9 horas, no altar-mór da Igreja da Candelária. Anteci-padamente agradecem a iodos que comparecerem a êsse atodc fé cristã (30720)

ENG.0 PREBEN VILHELM BARTHOLDY(MISSA DE 7.° DIA)

Alcina Yieira Bartholdy, seus irmãos, cunhados, sobrinhose Paulo Bartholdy, esposa, filhos, genro e netos, profundamente sensibilizados, agradecem por este meio a todos os ami'gos, colegas e parentes que compareceram às cerimônias fúlebres ou manifestaram o seu pesar enviando telegramas,

flores e coroas, por ocasião do passamento do seu inesquecívelPREBEN VILHELM BARTHOLDY e convidam desde já para amissa de 7.° dia que por sua alma mandam.celebrar ho altar-mor da Igreja Sáo Francisco de Paula, amanhã, sábado, dia 22,às 9,30 horas. Antecipadamente agradecem a todos que com»parecerem a êste ato religioso. (05514)

/

Dr, Heitor Castello Braneo(MISSA DE 7.° DIA)

A Familia do DR. HEITOR CASTELLO BRANCO,agradece a todas as manifestações dc pezar recebidas porocasião do seu falecimento c convida os seus parentes eamigos para assistirem à missa dc 7.° dia que, por sua bo»nissiina alma, manda celebrar amanhã, sábado, dia 22 docorrente, às 9,00 horas, no altar-mór da Igreja de N. S.de Copacabana à Praça Serzedello Corrêa. Desde já agra»ÍSSí aes «me copppttceytfi a feisisitOêllgloso. (31200)

ANTÔNIO DOS SANTOSCARVALHO JÚNIOR

(MISSA DE 7.°. DIA)

Fernando Muniz Freire Júnior, sei hora cfilhos; Rubens dos Santos Carvalho, senhora efilhos, convidam os demais parentes e amigos

para assistirem à missa de 7.° dia, que será ce-lebrada em memória de seu cunhado, irmão etio ANTÔNIO DOS SANTOS CARVALHOJÚNIOR, amanhã, sábado, dia 22, às 10,30horas na Igreja da Candelária, agradeceu-do antecipadamente essa demonstração de fécristã. (33537)

Aristheu Avelino SilvaOs funcionários do Banco do Brasil S. A. convidam

parentes e amigos de seu grande companheiro,ARISTHEU AVELINO SILVA, para assistirem à missa du7o dia que mandam rezar por sua alma, na Igreja daCandelária, altar de N. S. dás Dores, amanhã, sexta-feira,dia 21 do corrente, is 10Vs horas. Desde já agradecempenhorados a todos que comparecerem a êsse ato dc fccristã. (4639.)'

mmm AVELINO SP.VA(7.° DIA) , 7

A CAIXA DE PREVIDÊNCIA c; \ UN-CIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL convi-da os associados, os funcionários, os paren-tes, os amigos e os colegas do seu ilustre Pre-sidente ARISTEU AVELINO' SILVA para amissa que mandará celebrar, pelo descanso desua boníssima alma, às dez e meia horas, dodia 21 do corrente (sexta-feira), na Igreja daCandelária, altar do Santíssimo. (6530)

ARISTEU AVELINO SILVA71 , (7.° DIA)1 - v

Viuva José Avelino Silva, Bernadetè Viei-ra da Silva, Francisca Vieira da Silva e GlóriaLobão e Filhos convidam os parentes, amigos ccolegas do seu pranteado filho, irmão e tioARISTEU AVELINO SILVA para a missa que,em sufrágio de sua alma, farão celebrar às dere meia horas, do dia 21 do corrente (sexta-feira), no altar-mór da Igreja da Candelária. An-tecipam os agradecimentos a todos os que çom-oarecerem a êsse ato de piedade cristã. /

AVISOS FÚNEBRESEM TODOS OS JORNAIS E RÁDIOS \\

Diurno: nm do Otnidar, 100 •' loja — Tel. 43-7997.Soturno! Ru» Santa Luzia (Serviço Funerário da Santa-CtiíO • •

¦_ -f \ \ '(3114.

>tel. 37-2412.

JURANDYR NABUCODOS SANTOS

JflJU

Karlc Její Nabuoo dos Santos -'lumberto Nabuco dos Santo» e «e»nhora, Eugênio Nabuco dos Santos esenhora a fllhoa, WaJdemar Schellgasenhora a filho», Renato Nabuco dossantos e senhora, Roberto Pessfta«lenhom t filhos - Jos* Nabuco dosSantos, senhora e filhos, convidamaos demais par«nles e amidos paramissa de 30 dia — que manda rasar?°la alma do seu filho, Irmão,viinhado e tio — hoje sexta-feira natirrela do Carmo à Rua 1» de Marco- ta 11 hora».. (11670)

AUMENTAM EM VOLUME E EMVALOR AS EXPORTAÇÕES

Cidade do México (APLA) --Aumentaram as vendas dc caf''mexicano no exterior. Em 1951,as referidas exportações atingi-ram o total de 51.525 tonelada:no valor de 46 milhões dt! dóln-res. O total de 1950 íoi- dr46.000 toneladas e 33.700.00')dólares.

A S. JUDAS TADEU

Agradeço a Eraça alcançada,O.S..

FABRICARAM MAIS DE 88MILHÕES DE AUTOMÓVEIS

Washington, 20 (U. P.) - <i*acordo com n última estatística W•ícaba dc st laibllcada, os Estack';Unidos fabricai; hi durante 5^ :-'-'anada menos dc MUI 12. Hill aulorninVCiSi

\

\

ymjlWtÇri vw-yif > *\'vV.'™ ",'7*'^ ¦*" .^j^-^nÍOTlíl-IT "ü^V'f*r.H'(r i

.ai2.° Caderno CORRETO DA MAXTTÃ — Sexta-feira, 21 de Novembro de 1952

r-JEr VIDA COMERCIALCANBIO

Ontem, êsse mercado funcionoueslmo, tendo o Banco do Brasil oíi«lalizado ai seguinte, taxae:

Vend. Compr.LibraDólarEscudo ,Franco suíço. ., .Tranco francês . .Peso uruguaio.. ,rioi-iinPoso argentino.. ,Franco belga .. .Soles (Peru). ., .Coroa suecaCoroa dlnamarque

64,416018,720,63724,40340,053.16.098!4,91771,34480,37781,203,6209

51464018,380,03344.2881.0573

6,75744,82841,31760 3S42

3,5551

2.7353 2,8;Coroa Tcheco Eslo-vaca 0,3774 0,3670

OUROO Banco do Brasil afixou para aíompra do ouro fino 1.000/lVoOO o

preço de Cr| 20,8178.

CAMBIO OFICIAL(Dia 19-11-952)

líovs York _Londres ,, _França _Portugal _Bélgica (franco) ., —Dinamarca —,Suíça _Suécia " _Uruguai.» —fopanha.. —

18,7262,4160

0.05350,65723,37782,73534.40343,82098,94621.7096

CÂMBIOS ESTRANGEIROS"NOVA YORK, SO. "",Abertura:Nova York sobre:Londres, por ae, 2,79,87 eomp, e

i,80,OS vend.Rio de Janeiro, tel., por Crf 9,45

eomp. e Crf 5,48 vend.Montreal, tel., por f, 1,02,25,Buenos Aires, tel., por P„ 7,15

comp. e 7,23 vend.Montcvldér tel., por P., 37,25

«oinp. e 37,50 vend.Paris, tel., por F.. 0,28,58 eomp.0,28.62 vend.Berna, por F„ 28.33 eomp. • 13,34

vend.Estocolmo, telegr., por Kr„ 19,35

Vend.Madrid, oficial, por P„ í.16, no»

minai.Lisboa, telegráflca, por Escudo

.1,48 comp. e 3.49 vend.Bélgica, tel., por F., 1,99,75 compa2,00.00 vend.Amsterdam, tel., por f„ 26,26

comp. e 26,30 Vend.

NOVA YORK, 20.Fechamento:Nova York, sobre:Londres, telegráflca, por £', 2,79,93

comp. e 2,80,06 vend..Montreal, cabo, por f, 1,02,06.Rio de Janeiro, tel.. por Crf 5,45

comp. e 5,46 vend.Montevidéu, tel., por P., 36,75

co"id. c 37.25' vend.Buenos Aires, por P„ 7,10 eomp.

i 7,20 vend.Paris. tel.. por F„ 0,28,56 comp.

e 0,28,62 vend.Bélgica, por F„ 1,99,75 comp, e

2,00 00 vend.Berna, por F., 23,33 eomp. e 23,34

Vend.Estocolmo, telegr.. por Kr., 19.35

vend.Madrid, tel., por P., 9,16 nominal.Lisboa, telegráflca, por Esc., 3,48

comp. e 3,49 vend.Amsterdam, telegr., por F., 26,25

comp. e 26,30 vend.

LONDRES, 20~Fechamento:Londres, A vista, por £. sSbre:Nova York, A vista, por £, 2.80.CONova York, á vista, por £, 2,79,93

comp. e 2,80,00 vend.Rio de Janeiro, por Crf 81,484

eomp. e 52,416 vend.Buenos Aires, por P. 38.75.00

comp. e 39,00,00 vend.

50 Minas 1.17718 Minas, 1934, pt„ 1» sé-rie

10 Idem, 3» série3 São Paulo, pt„ Uni-formlzadas

66 Idem

Municipais do Dis-trito Federal:

100 Emp. 1906, pt

Municipais dos Es-tados:

590,00

130,00123,00

835.00810,00

950 Nova. Frlburgo,200,00, 7 % .. .

10 Niterói, 5 %,60O.00

Cr3

CrS420,00

Ações de compa»rahias:

3 Confiança Industrialde Cr* 200,00 .. ..

125 C. Brahma — Ord.Crf 200,00

845 Idem, pref. .. .. ..50 Cimento Aratú — Crí

1.000,00 ., ..100 D. Santos, port., Crf

; 200,00 .. .,...¦; ,'. ."10 Motorista U. Com.

Importadora — Crf... L,!.000'00 10.000,0010 Sld. Nacional — Crt

200,00 ., ."12 Idem..35 Valeria — AplIcaçOes

em Valores Brasllel-ros de Crf 200,00 ..

•200,00

600 00690,00

1.000,00

205,00

196,00197.00

VENDA JUDICIAL

11 Apólices Uniformiza-das, 5

210,00

745,00

DELTEC S/A.i.nloi •¦ Adm.ni

OFERTAS DA BOLSAVend.

CrfComp.

Crf

998,00780.00996,00820,00830,00750,00

4.050,00830,00 820,00

400,00164,0079,00

% 750,00 745,00

Tesouro. 1930, 7% , 850,00 —Tesouro, 1921, 1% .Tesouro. 1932, 7% .Ferroviárias, 7% .Tesouro, 1939, 7% jTesouro, 1937, 6% .Obrigações de guer-

ra; de Crf 5.000,00, c/Juros .

Idem, Crf 1.000,00.Idem, Crf 550,00. .Idem, Crt 200,00. .Idem, Crf 100,00 .Apól. da União:Uniformizadas, 5Diversas Emissões,nom

Idem, cautela .. ..Diversas Emissões,

5 %, portIdem, cautela .. ..Reajustamento, 5 %

Apól. estaduais:Minas Gerais, 7%,port 520,00

Idem, decreto nú-mero 1.177, 7 %.

Idem, 8 %, nom. .Idem, 1» série, 5 %Idem, 2» série, 5 %Idem, 3- série,,'5 %Popular de Minas

Gerais, 5% .. ..Recuperação Eco-

nfimica, 7%. ter-celra série . . .

Recuperação — 1»série

Est. de S. Paulo,Crf 200,00, 5% .

São Paulo — Crf1.000,00, 8 %. . .

Idem. uniformizadasCrf 1.000,00, 8 %; 840,00

Pernambuco, 5% . 53,00

755,00750,00

835,00825,00835,00

595,00

139,00125 00125,00

750,00

820,00

832,00

580,00400,00135,00122,00122,00

Montevidéu, por P., 7,31 comp. e —7,43 vend

Canadá, por f. 2,74,12 comp. e2,74,25 vend.

Berna, por F.. 12,1875 como. e12.19,25 vend.

Amsterdam, por £, 10,69,25 comp,e 10,69,75 vend.

Parts, por F.. 9,87,00 comp. e9.88,00 vend.

Genovt. por L. 1.730 comp. e1,770 vend.

Bruxelas, por £ FB, 1,39,95 comp.1,40,05 vend.Estocolmo, par Kr H.48,75 comp.14.49.25 vendCopenhague, por £, 19,33,25 comp.19.33,75 vend.Oslo, por £ K. 19,98,23 comp. e

19.99.25 vend.Madrid, P.. 30.86.Lisboa. Esc. 79,90 comp. e 80.00

Vend.Praga. K„ 1,39.00 comp. e 1.41.00

vend.Berlim (marco blooueadol. M.

17,37 comp. e 17,50 vend.

MONTEVIDÉU, 20.Fechamento:Sobre Londres t vista!Taxa de compra (P) — 7,22.Taxa de venda (P) — 7,26.Sabre Nova York. á vista, por

dólar:Taxa de compra (P) — 271,00.Taxa de venda (P) — 272,00.Mercado livre para transferências,

pagamentos de Serviços financiaise etc.

BUENOS AIRES, 20.Fechamento: tSobre Londres, t vista:Taxa de compre IP) — 39.05.Taxa de venda (P) — 39.11.Sflbre Nova York. t ' vista doi

dolnr:Taxa de compra (P) - 1.394,50.Taxa de venda (P) — 1,395,00.

Est. do Esp. San-

250,00 —

550,00

530,00 -

193,00

635,00 630,00

836,0051,00

"to, 8

Rodoviárias Est. doRio, 8% ..

Pref.» de Belo Ho-rizonte, 7% .. ..

Rodoviárias do E.do Rio Grande doSul. 8%

Pref.» de Campos,

Eletrificação E. doRio — 2a. série,8%

Pref.» Niterói, Crf600,00, 5%

Idem, CrS 200.00, 8%Parto Alegre, Crf

500.00. 7% Apól. municipais:

Emp. 1931, 5 %. .Emp. 1904, 5% port.Emp. 1917 6% port.Emp. 1914 67„ port.Emp. 1906, 67o port.Decreto 1.535, 7 %;

440,00 -

- 520,00

340.00 —

910,00

830,0

175,00185 00líU.UO

500.00

350.00

2(111,00

30,00

180.00

400,110670,00

3110.110200,00

200.n0

1.500.00200,002511,00

350,00

450,00450,00

700,00

193,00260,00

300.00500,00175.00455,00

410,00

196,90

205,00193,00

160.00690,00690,00

190,00300.00

Decreto 2.007, 7% - 170,00Decreto 1.040, 77oDecreto 1.999, 77o iDecreto 3.2C4, 7 7o

Ações de bancos:Comércio, nom. . .BrasilPrc.V do Distrito

Federal Operador .. . .Niic.onal tíe D'js-

contos Cias. dc listradas

de lerro:Alt nas de Sfio Jero-

nlino, ord. .. :.Cia», de Tecidos:

Pelropolitana . . ,Progresso de Va-lcnça

Confiança IndustrialFreitas Soares, ord.S. Pedro de Alcân-

-tara ..Nova América ...Braall Industrial .Progresso IndustrialAmérica Fabril , .Corcovado *.'.(/'*,

..Cias. diversas:

Siderúrgica Nado-nal.,

Docas de Santos —port

Idem, nom... .. ..Força e Luz de

Minas Gerais . .Cerv. Brahma, ord.Idem, pref 700,00Sul Mineira de

Eletricidade, pref. 160,00 145,00Paulista de Força

e LuzParafusos Sta. RosaForça e Luz doParaná - 190,00

Energia Elétr. Rio-grandense .... 190,00 —

Ferro Brasileiro . — 320,00Vale do Rio Doce — 560,00Doca* da Bahia . . — 750,00Indústria Brasileira

de Meias 450,00 -Gás Esso 220,00 —Azteca CInemato-

gráfica 1.100,00 —força e Luz doParaná 195,00 —

Laboratório RaulLelt .8.100,00

Lojas Americanas •Marvin ,*.'Belgo Mineira.. ..Mesbla .. Cimento Vale do

Paraíba .. .. ..Construtora Indus-

trial i HorténcloGonçalves . . ,

Predial Corcovado .Brasileira de Ener-

gia Elétrica ... —Valéria S.A. ... 220,00Força e Luz Nor-

deste do Brasil .Força e Luz Ml-

nas GeraisMinas de Butiá . .União Metalúrgl-ca

Panalr .. .... ..MarvinNacional de Oleo

de Llnhaça .. ..Debèntures:

Lar Brasileiro, 8%,- 1» série .. ..

D. de Santos, 77o .Hotéis Palace, 77o .Sul Mineira de Ele»

trlcldade, 9íóForça e Luz do

i Nordeste do Bra-sil, 7 ¦'.. - '830,00

Antártica Paulis-ta, 87o — "".OO

Dalvy.. 450,00 -Letras hjpotecá-

rias: '

Prefeitura do Dis.trito Feedral. 77o 830.00

Brasil, 57o 910,00

177.50S/v.

181,00182,00181,00

Novembro, 1052. .Janeiro, 1953 . . .Fevereiro. 1953 . .Março, 1953 . . .Abril, 1953 ....

Vendas: NaadaPosição: Estável.

FECHAMENTOVend.

Novembro, 1952, . S/v.Dezembro. 1953 . . 170,50Janeiro, 1953 , . , 179,50Fevereiro, 1C53 . . 180,70Março, 10."3 . . . 181,50Abril, 1933. . . . 130,70

Venda: Nada.Posição. Estável.

SANTOS, 20.Mercado — Calmo.Preço — Tipo 4 mole, Crf 195,50'.

tipo 5 dura. Crf 194,00: tipo 4 dura,Crí 192,00.

Entradas — Ontem: 25.111: sacos;embarques: 40.707; existência....»;1.828.712 sacas,"Saíram 22.200 sacas para a Amé-rica do Norte e foram retirados domercado 13.684 ditas.

173,20111.101 a'9,00180,00179,20

Comp172.70175,20170,00179,801S0.00179,50

CAFÉ' A TERMOContrato "B"

Abert.Novembro. 1952.Dezembro. 1952.Janeiro, 1953 . .Março, 1953 . •Maio, 1953 . . .Julho, 1953 . .Setembro. 1953 .

197,40193,70194,90195,10195,20195,20195,20

Fech.197,40196.70194,90195,10195,20193,20195 J0

VENDAS — Na abertura nada nofechamento, nada.

Posição do mercado — Na, aber»tura; paralisada: no fechamento,paralisada.

3.100.00380,00 —

1.748,00 1.745,00260,00 250,00

350,00 -

3.000,0010.000,00

180,00205,00

140,00 -

30,00165,0029,00

3.500,00 3.000,0080.00 —

340.00 —

240,00 —

198,00160,00170.00

700,00

170,00 -

CAFÉ* a» URMOcontrato "C"

Abert. Fech.Novembro. 1952. . UM.!» 196,90De:eml>ro. 1P52. . VIM 197,:»Janeiro, 1953 . . . 199,50 199.50Março. 1953 . . . 201,30 201,30Maio, 1953 .... 203.00 203,00Julho, 1953 . . . 204,80 204,80Setembro, 1953 . . 204,80 204,80

VENDAS — Na abertura nada; nofechamento, nada.

Posição do mercado — Na aber-tura calma; no fechamento calmo.

NOVA YORK, 20.Contrato "8" - Santos Mole

Abert Fech.Dezembro, 1952. . 52,80 52,85Março, 1953 , . . 52,35 62,45

NOVO CONTRATOAbert Fech

Maio, 1953 . . . 51,90 52,02Julho, 1953 .... 51.55 51,70Setembro, 1953 . . 51108 5-.12

VENDAS — Na abertura, .nada:no fechamento, 14.000 sacas.

NA ABERTURA - Mercado está-

vel, com baixa de 3 a 10 pontos.NO FECHAMENTO - Mercado

apenas estável, com alta de 4 a 7pontos.

AÇÚCARO mercado desse produto funcio-

nou, ontem, em posição sustentadae com as cutnções inalteradas.

Entraram 21.099 sacos, sendo 3.500de Pernainbo, 14.868 de Maceió e3.333 do E. do Rio; sairom 15.000e ficaram em existência 80.843.

COTAÇÕES - Por 60 quilos -Branco cristal CrS 213:30 cristal-amarelo, Crf 192,10 mascavinhoCr$ 188.00; mascavos Crf 170,00.

KM PERNAMBUCORECIFE, 20. í *

Preços por 60 quilos — Usina deprimeira Crf 232,60 —j Usina de se»gunda, náo cotado; cristal — de se-gunda, não cotado; cristal — Crf170,00; terceira sorte 153,00 e deme-rara — Preço paia. somenos não co-tado. ,'¦' .-.•'•'

Entradas — Ontem: 89.776,de setembro até ontem 2.089.476.

Exportação: 4.150.Consumo: 2.000.Existência: 1.840.432.

ALGODÃOtsse mercado funcionou, ontem,

em posição sustentada '• com as co-tações inalteradas.

Não houve entradas; saíram 171fardos e ficaram em estoque 14.787ditos. ^_^

COTAÇÕES — Por 10 quilos -Fibra longa — Seridô, tipo 3 Crf345.50 a Crf 35,00; tipo 4 - Crf335,00, a Crf 340,00 - Fibra médiaSertões tipo 5, Crf 275,00 a CrtC80.00: tipo 3. CrS 305.00 á Crt 310,00;Ceará, tipo 3 nominal: Hprf 5, Crf270.00 a CrS 275,00. Fibra curta -Matas, tipo 3. Crt 220,00 a CrS225,00; Paulista, tlço S Crf 215,00a Crf 220,00.

S. PAULO, 20.ALGODÃO A TERMO

Abert FechNovembro, 1952. . N'c. 312,00Dezembro, 1952. . 307,00 308,00Março, 1953 . . . 314,00 314,50

VENDAS — Na abertura nada; nofechamento 12.000 arrobas,

Posição — Na abertura, estávelno fechamento estável.

Cotações do disponívelTipo 4 348,00Tipo 314,00Tipo 287,00

EM PERNAMBUCORECIFE, 20.

Mercado — Estável.COTAÇÕES - Por 10 quilos' -

iVlntos, tipaa 5, CrS 305.00 - Sertõestipra 5, CrS 335.00 •

Entradas - Ontem nada. desat1" de setembro de 1952 até ontem53 289

Exportação: nada.Consumo: 700.Existência: 7.401.

NOVA UCRlf, 20.Abert Int. Fech

Dezembro 1932 34,50 34.62 34,46Março, 19?3, . 35.28 35,38 33.3"M.-to, 19"3 . . 35.08 35,71 35.59Julho, 1953 . . 35.79 35,75 35,00Outubro, 10.13. 31.71 N'c. 34,70Dezembro 1953 34.67 N/c. 34,73A. M. Unlnnds 34,80

NA ABERTURA — Merendo aces-slvel, com baixa de 12 a 28 pontos.

INTERMEDIÁRIA - As 13,30 ho-ras — Mercado estável, com baixade 14 a 17 pontos.

FECHAMENTO — Mercado ape-nas estável, com baixa de 9 a, 31pontos. ';, i,

CACAUNOVA YORK, 20..

Dezembro, 1952.Março, 1953 . .Maio, 1953. . .Julho. 1933 . .Setembro, 1952 .

Abert28,3025,6025,3925,1024,90

Fech28,7825,8025,8125.3825.21

VENDAS — Na abertura: nada*no fechamento 253 contratos.

NA ABERTURA — Mercado fir-me, com baixa de 12 • alta de 7 a18 pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadoestável, com alta de 38 a) 39 pon'tos.,

T .Ti 60CHICAGO, 20.

Dezembro 133,11Março, 1933 3.42,00

GtNERTSO mercado de gêneros alimentl-

cios funcionou ontem çom o se-gulnte movimento:

Entr. SaldasMilho, sacos. . . 800 580Açúcar, sacos . . 1.500 2.340Feijão, sacos . . 1.050 1.200Arroz, sacos , . 500 670Farinho, sacos. .. 4.000 1.340Banha, caixas, . . 1,800 650Charque, fardos . 80Cebola, vols. , . 127 —Manteiga, quilos . 948 —'

NAVIOS ATRACADOSCAIS DA GAMBOA: P. Mauá —

Amstelland. hol.; Armazém 1 —Bretaame, franc. t Armazém 2 —Del Mar, amer.; Armazém 3 — DelNorte, amer.: Armaze m4 — Nor-ma, nor.; Armazém 5 — Grenanger,nor.j Armazém 6 — Ultramar, arg.;Armazém 7 — Mormacteél. amer.*Armazém 8 — P & T Forester",amer.; Pateo 8/9 — Comte. Lvra,

BAMOS E SOCIEDADES

810,00

CAFÉ

865.00

450,00160.00

400,00150,00

400,00 -

155,00

185,00183,00175.00

140 00510,00108.00180,00180,00170,00

Êsse mercado, ainda ontem, fun-clonou ém posição firme, mas, semalteração nos cotações. As vendasdeclaradas foram de 4.050 sacas,ao preço de Crf 171,00 poro 10 qui-los, do tipo 7.

Entradas: 21.528 sacas; saldas:15.791 para a Europa: existência:314.595: despachadas para embar-quês: 77.322. >

COTAÇÕES— Incluindo o preçoa sacaria - Tipo 3. CrS 180.F0-. tipo4. CrS 178.20: tino 5. CrS 175.80: tino0. CrS 173.40: tipo 7. CrS 171.00; tipo8. CrS 167,00.

PAUTA — Preço: Estado de Mi-nas Gerais tipo comum CrS 17,10:idem fino CrS 19.55 - Estado doRio comum CrS 17.60.

CAFÉ* A TERMOContrato "A" iABERTURA

Vend ' Cnmn.íaneiro. 1953 . . . 175,00 17250

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CAPITAL CrS 10.000.000.00 RESERVAS CrS 16.026.813,90

ACIDENTES ÜO TRABALHO - ACIDENTES PESSOAIS - INCÊNDIO -LUCROS CESSANTES- TRANSPORTES

aiac; Frigoriílco — Uruguay Star,Ingl.; Pateo 9/10 — Rio Quarto, arg.;Armazém 10 - Crux, nor.; Arma-zem 11 — Loide Guatemala, nac;Armazém 12 — Loide,Chile, nac;Armazém 13 — Campos Salles, nac;Armazém 14 — Itahlté. nac; Ar»mazem 15, — Itaquera, nac; Arma-zem 15 — Cuyabá, nac; Armazém18 — Slnüelo, nac; Armazém 17 —Jacuhy, nac; Armazém t< — RioMinho, nac; Arniazem 18 — Sirlus,nac

¦ ¦' ¦• I .. ¦ "

CAIS DE Silo CRISTÓVÃO.Armazém 22 »- Barroso, nac: Ar-mazem 23 - Siderúrgica Om, nac;Armazém 24 - Tauete 2o. nac; Atmazem 24 - H/M Edson, nac; P.Minério - Ceherton, Ingl.; P. Car-

•vão — Siderúrgica III, nac; P. Car-vão - Chosaga, pan.: P. Carvão —Joazelro, nac;

*?. Carvão — Crls-duma, nac; P. Inflam. — Guará-pé, nac. I

CAIS DO CAJU: P. Madeiras -Arary, nac; P. Madeiras — H/MPetrus, nac! Armazém 23 — H/MAnita, nac; Armazém 23 — H/MBoa Vista, nac; Armazém 25 —H/M Thcmis, nac; Armazém 25 —H/M Dourado, nac; Armazém 26 —H/M 21 de Abril, nac; Armazém26 — H/M Eva, nac; Armazém 28

H/M Ipanema, nac; Armazém 26H/M Santo Antônio, nac. .

VAPORES DE LONGO CURSO(Aguardando atracação): Nenhum.

VAPORES DB CABOTAGEM(Aguardando atracação): 14/11 —Santa Luiza; 19/11 — Llly.

IATES DE PEQUENA CABOTA-GEM (Aguardando atracação): Al-houra; 15/11 — Marcopolo, MacedoSoares: 17/11 — Itu, Duque de Ca-xias, Tau, Tauassu, Rtxales; 19/11 —União; 20/11 — Uranla.

TRAHFtMHCIA M PRESIDIOAo ministro da Justiça; requere.

ram transferência de presidio Joa-quim Antônio de Moraes e MarioHerculano. tste teve o seu pedidodeferido e aquele continuara nomesmo presidio em que aa achacumprindo pena.

DECLARAÇÕESEdifício "ITAGUASSÚ"São convidados os Srs. condomi-

nos deste Edifício, sito á rua Fer-nando Mendes, 45, para a Assem-bléla Geral Extraordinária que de»verá ter lugar no dia 5 de Dezem-bro p.f. (8a. feira), no apartamen-to 402 do mesmo Edifício, ás 20, 80em Ia. convocação: e, na falta denúmero legal, ás 21 horaa, em 2a.e última convocação, para resolvercom qualquer número, para o fimespecial de elegerem o Sindico parao biênio 1953/54 e reajustarem a cl-fra destinada a fazer face ao paga-mento dns despesas ordinárias docondomínio.

Rio, 20 de Novembro de 1953 —Ambroelna ItagolhSea d)OHvelra —Sindica. . (2880)

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Ocean Coal & Wilson, ,Ltd. Ofd 0,2,4

Imperial Chemical Indus- .tries 2,4,3

Rio Flour Mills e Grana-rles 2,17,9

Liovd's Bank Ltd.(Shares) 2,8,0

Leopoldina Rallway Co. >Ltda. — AçSes de 10Shllllngs 0,9,iTítulos estrangeiros:

Consols., 3 1/2 80,7,6Emp. de Guerra Brita-

nico. 3 1/2 %', 1927/47 . 77,16,3Shel Transport Tradlng 3,15,7Canadlan Eagle OU .\ .. 1,12,9Royal Dutch Petroleum . 30,10,0

BANCO DE CRÉDITO REAL DE MINAS GERAIS S. A.¦ >

FUNDADO EM 22 DE AGOSTO DE 1889

MATRIZ: Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. •'

SUCURSAIS: Rio de Janeiro — Belo Horizonte

OUTROS DEPARTAMENTOS !'.;", .:

Vo Estado de Minas Gerais: Abadia dos Dourados, Andradas, Araguari, Araxá, Barbacena, Bias Fortes, Campo Belo, Campos Gerais, Candeias,Caninôpolis Carangola, Caratinga, Carmo da Mata, Cataguazes, Conceição do Rio Verde, Conselheiro Laíaiete, Coromandcl, Curvelo,

Diamantina Floresta (Metrop. de B. Horizonte), Governador Valadares, Guarani, Ituiataba, Lavras, Manhumlrim, Mercês, Monte Alegrede Minas Monte Carmelo, Monte Santo de Minas,. Montes Claros, Murlaé, MuzambinhOi Oliveira, Ouro Fino, Passais, Pedro Leopoldo,Poços de' Caldas Ponte Novn, Raul Soares, Rio Pomba, Sacrame-.to, Santos Dumont, Süo Jo3o Del Rei, São João Nepomuceno, SãoSebastião do Paraíso, Teófilo Otoni, Tocantins, Três Corações, Três Pontas, Tupaclguara, Uba, Uberaba, Uberlândia, Viçosa e Visconde doRio Branco No Estado do Rio de Janeiro: CaniDos. Miguel Pereira, Miracema, Niterói, Paraíba do Sul, Petrópolis, Teresóoolls e TrêsRlo3 No Estado de Sio Paulo: Barretos, Bom Retiro (Metrop. de São Paulo), Braz (Metrop. de São Paulo). Franca, Santo André,Santos S José do Hio Preto e São Paulo. No Estado de Goiás: Anánollí; Goiânia, Ioamerl e Itumblara. No Estado do Espirito Santo: Aleere,Cachoeira de Itapemirim, Guaçui e Vitória. No Estado, do Paraná: Curitiba, Londrina e Paranaguá. No Estado ala Bahia: Rua Chile.iMctrnn de Salvador) e Salvador. No Estado de Pernambuco: Recife. No Distrito Federal: Metropolitanas dai Rio dc Janeiro, em• ri iríi"õ Prãco da Bandeira- Ramos e Visconde de Inhaúma. I

CIMENTO PORTLANDBRANCO DO BRASIL,

S.A.Assembléia Geral Extra-

ordinária(Primeira Convocação)

SJoi convidados os' senhores acio-pistas para a Assembléia Geral Ex-iraordinária que deverá realizar-se nodia primeiro de Dezembro próximovindouro, Ja 14 hs., na sede da So-cledade, á Rua da Assembléia n.104, 7° «andar, para deliberarem ao-bre a alteração dos estatutos me-diante aumento do Capital Social eoutras providências. Deverio os se-r.hores acionistas depositar na So-cledade, até a véspera do dia fixa-do para a assembléia, os títulos ro-presentatlvos de suas ações ou outrosque provem a respectiva proprie-dade. P.lo de Janeiro, 20 de Novem-bro 1952. — Cimento Portland Bran-co do Brasil, S.A. — (a) Jtlllo Ca-pua — Diretor-Presiaíente (14677)

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BALANCETE EM 31 DE OUTUBRO DE 1832

Compreendendo Matriz, Sucursais e demais Departamentos

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BOLSAHegulou o mercado de Títulos,

ontem, com trabalhos sem interessee assim os negócios realizados fo-ram moderados.

Estiveram, calmas as apólices daUnião, nominativas e as ao por^a-dor e obrigações de Guerra frouxas.As apólices de S5o Paulo,'5, 6 efl % e as de Minas, de 5 %,'íde sor-telo, regularam sustentadas. Os de-mais títulos. ficaram calmos, tudocomo se vê adiante.

VENDAS

Apólices da União:r

2 Uniformizadas, 5 % .12 Idem.'i

2 Idem, CrS 2000,00. ..235 Dlv. Emlarâes, nom.,

5 %

Crí740 00745,00120,00

750,00109 Idem JJ5-JJ

20 Idem, por»87 Idem

716 Idem(M Idem • •• ••85 Idem — Empréstimos

antigos •• "0.007 Idem 222*92

825,00830,00840,00850,00

1 Idem, c/ Juros221 Reajustamento Eco-

nómlco, 5

Ohrlgaçfies:

20 Tes. Nacional, 1932,7 íó, c/ Juros de 2semestres vencidos .

170 Idem, 1937. 6 %.. ..18 Guerra, CrS 100.00 ..,

5 Idem, CrS 200 00. ..1 idem. CrS 500,00. ..

í« Idem. CrS 1.OOO.OO .a; Idem, CrS 5.000,00, çljuros

Apól. estaduais:

io Mlnu — Popular, oa

Caixa:Em moeda corrente ................Em depósito no Banco do Brasil ..Em depósito à ordem da Sup. da

Moeda e do Crédito Em outras jespécies

B — RealliávelEm outras espéciesLetras do Tesouro Nacional Empréstimos em c/

corrente 830.589.853,10Empréstimos hlpo-tecárlos

Títulos descontadosAgências no Pais ..Correspondentes no?ais

Correspondentes noExterior ....".....

Capital a realizar...Em dep. à ordem

da S. M. C. —Dec. n. 24,038 ...

Outros créditos ....

Cr»

182.653.672,70102.517.376,30

39.026.306.405.233.578,50

18.332.080.00

I Cr»

329.430.983,8

25.343.393,601.279.851.363,801.331.748.488,90

18.245.394,10

39.771.894,9044.183.700,00

121.853.564,9087.854.568,40

iatvei

Títulos e valoresmobiliários:'

Apólices e obrlgaçfieifederais:Em depósito noBanco do Bra-sil, pelo v/no- '.minai de CrS39.031.600,00 iordem da Sup.da Moeda e doCrédito 32.080.321,50Em carteira ... 3.658.837,00

3.879.424.221,40

7.834.211.80• 7

PASSIVO

F - Náo exlgtvel

Capital Aumento de capital

100.000.OOO.OO50.000.000,00

Fundo de reserva legalFundo de previsão Outras reservas

O - Extglvel

Cr»

150.000.000,00

45.000.000,0030.000.000,0054.300.000,00

CrS

279.300.000,00

Depósitos:A vista e a curto

prazo:

de Poderes Públicos

d* Autarquias

em c/e sem limite .

48.995.870.10

13.311.146.70

419.077.344,90

KÂülÜ TELEVISÃO, CO-MÉRCIO E INDÚSTRIA

S. A.Assembléia Geral Extra-

ordinária1.a Convocação

São convidados os senho-res acionistas para se reu-mirem em Assembléia OeralExtraordinária, a realizar-se no dia 10 de Dezembro de1952, às 14 horas, ' na sedesocial à Av. Rio Branco, ti"9, sala 141 — 1° andar, nes-ta cidade, para deliberaremsobre a seguinte ordem dodia:

a —Proposta de diretoriapara aumento do ca-pitai.

b —Assuntos de interês-ses sociais.

Rio de Janeiro, 19 de No-vembro de 1952.

Max Grunwald — Dire-' tor-Presidente

(33457)

Pelo presente sSo convidados oeSins. condôminos deste edificio paraa Assembléia Ordinária que se rea-lizará no próximo dia 22 as 16,00horas, na av, Rio Branco n° 128 16'andar, a fim de tratar dos seguintesassuntos; eleicüo do sindico; orça-mento para as despesas de 1953;prestação da> contas do ano corrente;assuntos d(> interesse — geral.

Hélio F.P. Nunes — Sindico(5628)

/em c/c limitadas ... 353.151.910,90

35.739.158,50

Apólices estaduais . 11.573.126,20Apólices municipais 45.353,20Ações e debèntures 18.794.360,00

780.00

835,00

1.010,00700,0082.C0104,00410,00830,00

4.070,00

205,00

C — Imobilizado

Edificio de uso do Banco .,Móveis & Utensílios Material de expedienteInstalações

D — Resultados Pendentes

66.131.997,90

91.715.305.6025.910.399,709.860.030,00

929.968,80

13.329.545,403.440.818,20

54.409.170,20Juros & Descontos ImpostosDespesas gerais e outras contas ..

E — Contas de Compensaçio

Valores em garantia SSraMSMValores cm custódia S"i"iá2-Siã'ÍHTítulos a receber de c/alhela 973.965.055,40Outras contas 348,12B.Z40,JU

3.971 762.311,10

128.415.794,10

71.179.542,80

2.697.013.620,10

7.107.802.402,00

em c/e populares .

em e/e sem Jurosem c/e de aviso ..

Outros depósitos .

750.925.251,40

35.474.003.70 ^

89.943.524,80

32.748.571.10 »•¦"•«» ™ **

A prazo:de Poderes Públicos B.803.737,40de Autarquias 1.800.000,00de diversos:

a prazo fixo .... 421.732.441,70de aviso prévio. 222.878.913,20

Outras eontas ..... 23.808.144,70 675.818.237,00

Outras responsa- 2.387,443.860,60bilidadei:

/•Obrlgaçdes diversas 128.878.758,70 ' .Letras hipotecárias. 3.000,00Agências no Pais .. 1.328.258.814,60Correspondentes no

Pais 18.207.103,30Correspondente» noExterior 65.102.489,70

Ordens de pana-mento e outroscréditos 218.127.171,70 1.733.876.838.M

fi

R — Resultados Pendente!

Contas de resultados ................

I — Contas de Compensaçio

Dépõsitantes de valores em garantiae em custódia

Dépõsitantes de títulosem cobrança:

4.121.020.198,80

100.468.583,30

no Pais 733.877.810.70no Exterior .... 218.087.244,70

Outras contas

1.373.920.324,40

i

973.963.035,40

349.128.240,30 2.697.013.620,10

7.197.802.402,00

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Ia. ASSEMBLÉIA GERALCONVOCAÇÃO

SAo convidados os senhores condo,mlnos do Edifício SAN MARTIN a'ne reunerem em Assembléia Geral,a realizar nn dia 28 de Novembro do1952, sexta-feira, às 19,30 horas, ualide da PREDIAL CORCOVADOS.A., k Av. Rio Branco n« 151 —20» Pavimento, afim de promoverema eleição do Sindico para o referidoEdifício. Caso nâo haja número le-gal, será, feita a segunda convoca-çâo para âs 20 horas do mesmo diae local.

Rio de Janeiro, 18 de Novembrode 1952. — PREDIAL COBCOVA-DO S.A. - (INCOÇPORADOREB)

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DECLARAÇÃOVENANCIO IGNACIO MATEO

TARABINI CASTELLANI, reslden-te nesta capitai, na avenida Prince.est Isabel n. 72, apartamento 103,declara para os devidos fins ter ex-travlado a sua apólice de seguro devlda n. 200.263. no valor de CrS ....200.000.00 (duzentos mil cruzeiros),emitida pela Seguradora Brasileiracom sede na Capital do Estado deSão Paulo.

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O Presidente da "ASSOCIAÇÃORELIGIOSA ISRAELITA DO RIODB JANEIRO, na forma dos Estatu-tos, convida oa sócios desta Associa-ção para a «

ASSEJJBLÊIA G^*AL ORDINÁRIA

, que terá lugar ns sede própria, àrua Martins Ferreira, 52,

Domingo, 7 de Deiembro ate 1952,dj 15 horau.

A ordem do dia é a seguinte:1. Relatório da Diretoria2. Eleição da Diretoria3. Eleição do Conselho Geral

'

4. Eleição do Conselho Fiscal5. Diversos

114661)

ANÚNCIO

• Juiz de Fora, 14 de Novembro de 1952. - Presidente: Joio ffavani Corria Heraldo. -JMTetomI.JftfriÇjMfl»..»'.OJjWJft *t*|uíro'>» Ko-gueira de Rezende, Ah-aro Cardoso de Menezes, nenciieo Bodrifuti íe Oliveira, *. flontlíeti <£ AMttfe SWtí - 9A.Ç. fa.UU

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CRUZEIRO DO SUL CAPI-TALIZAÇÃO, S/A.

Declaramos para os fins do dispôs'to nn Capitulo V do Decreto u« ...,22.456 de 1933, que nos achamos de.«apossados por extravio dos títulosao portador, de nossa propriedade,e emitidos pela Cruzeiro do SulCapitalização, S.A., e abaixo dlscrl-minadas:

Títulos 149.356/61 do valor noml-nal de CRS 25.000,00cada, combina-ção para sorteio BB*P (Invertida):

Titulo n» 60.492, do valor nominalde CRS 10.000,00, combinação parta,sorteio TZV;

Titulo 4839, do valor nominal deCRS 25.000,00, combinação para sor-1telo MDO; ¦"•-./' '

Titulo 10.822, do valor nominal deCRS 50.000,00, combinação pan aor-telo UMR; -**

Títulos 48.009 e 119.052, de valornominal de CRS 25.000,00 e 10.000,00,combinações pára sorteio, MDW eJZE;

Títulos 23S e 237, do valor noml-nal de CRS 25.000,00 e 10.000,00,combinações para sorteio MRD eRND; '

Titulo 94.583, de valor nominal deCRS 50.000,00, eombUBção para eor-telo HTT;

Títulos- 68.520, 68.509, 08.811 e ..S3.467, do valor nominal de CRS...50.000,00 cada, combinações parasorteio IDJ, FFW\ FFT, VJZ;

Titulo'50.135, do valor nominal deCR$ 10.000,00, combinação para sor-telo DIA;

Titulo 105.750. do valflr nominalde CRS 25.000,00, combinação parasorteio SHO;

Titulo 31S56, do valor nominal deCRS 50.000,00, combinação para sor-tolo VYS; \

Titulo I8S97, do valor nominal deCRS 50.000,00, combinação para sor-telo TUJ;

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VCORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 21 de Novembro de 1952

2.° CadernoF

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i-lHETOR

M PAULÜ FILHO

Redação e Oficinas - Av- Gomes Freire, 471 (ant 81 83)"

REDATOR-CHEFE lT ' ~COSTA REGO || - *

Correio da Manila OlRETOR-GírRENTE

MARIO ALVES

AHm'nlstr6çfio - Av. Gomes Freire. 471 (ant. 81/83)

2° CADERNO — RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 1952—-"" j| N. 18.304

ANO LU

MATINAISReveur9 na ordem do dia — Mineápolisdispara — "Cariocas em Cidade-Sardim

lÚSAiCO

Mais uma manhã de quinta-feiracom o gosto habitual Depois de umachuvarada, que provoca dúvidas s,nuvas esperanças, obrigando a cogl-tyçies diferentes,

As atividades começam por Inter-médio de Crambe, descendo »¦ retaem 37, com Mima ação. E o Adol-fo prefere o páreo mais longo, ondeo seu pupilo poderá bracear á von-t_de, na ausência- de outros ligeirosEnquanto Hélio se mostra Indecisoem relação a EI Matacbln, apesar dapreferência pelo gramado, quando ofilho do Alfiler aparece noi SOO em56, muito poupado. Tal como Alho.-,nor.; Ms 700 em 47 2/1.

I.uMâna melhorou para «, firme,derrotHUo a companheira Jequltl-

nhonha,pressio.

que nio delxà boa lm-

Volta Esplnheiro, refeito do acl-dente, passando os 600 em 30", bem.E Hlnon, mais aguerrido, deixa ótl-ma Impressão com seus 44" nos 700.Enquanto, na reta oposta, onde o ter-rem- ajuda, Neva aparece numa par-tld- de 600 em 36", multo ligeira.

Waldemar Atlanesl observa o Ba-pi,, descendo a reta em 36" Z/5, re-gularmente. Mas Estalo faz bonitoae passar o» 800 em 53", multo fá-cil, pelo melo de rala. Giselle nio

— .'1Ü' »

TURF EM PETRÔPOÜSHollyday (B. Cruz) e Mengo (J.tinoco) triunfaram

nas princi^iarreíns de ontem em CorreiasA reunlSO, de ontem no prado de

Corrêas teve em Holyday e Mengoos ganhadores dos principais páreosdo programa. O primeiro teve adireção do jockey Bernardlno Cruze o segundo foi levado a vitóriapor Jobel TlnoM.

As demais carreiras foram ga-nhas por Delba, Evoé, Boca Llndt,Irlsh Star e Mondrongo.

As apostas atingiram ao total deCrS 1.78». 720,00.

1.500 METROS -1» PAREÔ -CRS 12.000,00.

1" Delba, 52, B. Ribeiro.2» Bem Vista, 52, A. Rosa.3° Dona Indalecia, 52, E. Silva.4" Jonclls, 52/4. B. Cruz.5» Erin, 52/49, L. Lins.6" Poranga, 50/2, M. Tavares. •7» Ala Sola, 52/4, C. Moreno.8» B.C.D., 56, J. Tlnoco.9" Encantada, 52/1, C. Callerl.

10» Hellafa, 50/3, \V. Lima.

NSo correu: Moreno Prosa.Tempo: 103". —<—

, Diferença: 2 corpos e um corpo.I Vencedor: (1) CrS 25.00.¦ Dupla: (11) CrS 98,50.

Proprietário: Stud Caplchaba.Tratador: A. Ribeiro.Mov. do páreo: CrS 226.110.00.

1.500 METROS -2» PAREÔ ¦CR? 12.000.00.

1" Evoé, 53, J. Portilho.2° Baiano, 54, B. Cruz.3" Grisú, 53, A. Rosa.

NSo correram: Lumen e Mame-luco.

Tempo: 102".Diferenças: 2 corpos e 3 corpos.Vencedor: (5) CrS 5R.O0.Dupla: (24) CrS 42,00.Proprietário: Alvarô Rosa.Tratador: Paulo Rosa.Mov. do páreo: Cr$ 154.710,00.

3° PAREÔ — 1.200 METROS -,CRS 12.000,00.

1° Boca Linda, 53, E. Silva.2» Ali Fours, 53, J. Tlnoco.3« Quelle, 55, A, Rosa..4° Jambl, 55, B. Ribeiro.5» Buracica, 53,4, M. Coutlnho.6» Gamo, 55/2, L. Lins.

/Não correu: Filão de Ouro.Tempo: 78".Diferenças: Pescoço e 3 corpos.Vencedor: (7) Crí 68.00.Dupla: (14) Cr$ 13,00.Proprietário: Rubens Silva.Tratador: Enclydes F. Silva.Mov. do páreo: CrS 259.170.00.

MOVADOA última palavra em relo|oan:iOUVIDOR, 118 - 3° ANDAR

1.500 METROS4,0 PAREÔ -CR| .2.000,00.

1° Hollyday, 52/4, B. Cruz.2» El Tigre, 56, J. Portilho.3° Poeta, 53. A. Rosa.4» La Modelo, 55, B. Ribeiro.5" Brown Boy, 48, L. Lins.6° Galianl, 51/4, A. Ribas.7» Souveraln, 53, P. Coelho.

Tempo: 100" 2/5.Diferenças: 2 corpos e cabeça.Vencedor: (2) CrS 74,50.Dupla: (23) CrS 50,50..Proprietário: gtud Estrela.Tratador.: A. C. Cunha.Mov. do páreo: CrS 311.660,00.

5" PAREÔ - 1.500CRf 12.000,00.

METROS -

1» Irlsh Star. 54/2,'C. Callerl.2° Descamisado. 53, J. Tlnoco,3° Tocantins, 56, A. Brito.

NSo correram; Cracóvla, Alcasa-ba, Arrufo, Harem e Hello.

Tempo: 102" 2/6.Diferenças; 4 corpos e 10 corpos.Vencedor: (3) Cr» .12,00.Dupla: (12) CrS 23,00.Proprietário: Stud Cellpmar.Tratador: O. Oliveira.Mov. do páreo: CrS 247.600,00.

1.200 METROS6° PAREÔ —CRS 12.000,00.

1» Mondrongo, 52, S. Lourenço.2» Chita, 52,49, L. Lins.3o Irak, 53, B. Cruz.4» Lex. 52. C. Callerl.5" Yutui, 52/49, J. Bafflca.6» B.B.C.T50, J. Tlnoco. ,7» Noron, 52. 4. Brito .. ..

'.. ..

8° Ambú fiZ/i, A. Dornelles.9» Othelo,.52, S. Barbosa.

10» Tlberlus, 52/4, S. P. Ribeiro.11* JatinbO; Sí/S, J. Paino.12° Bruce, 56/3, A. Reis.

Tempo: 81".Diferenças: 3 corpos e 2 corpos.Vencedor: (3 CrS 108,50.Dupla: (22 CrS 112,50.Proprietário: Stud Trís Amigos.Tratador: J. Lourenço.Mov. dp páreo: CrS 323.070,00.

7» PAREÔ — 1.500 METROS -CRS 12.000,00.

1° Mengo, 50, J. Tinoco.2° Sol Bonito, 52, B. Ribeiro e Mo-

ratlm, 59, C, Moreno.4» Four Traut, 55/8, L. Rlgoni.5» Astur, 52, M. Tavares.

Nio correu: Hollyday.Tempo: 08" 4/1,Diferença;, 3 corpos e empate.Vencedor: (41 Cr» 40,p0.Duplt: (13) Cr» 16,00 e (34) 16,00.Proprietário 8tud Rubrq NegroTratador; G. Feijó.Mov? do pireo: Cr» 268.000,00Movimento geral das apostas -

Crt 1.789.720,00.Pista: Areia pesada.

apronta forte, galopando vistosa pelarata. Dança deixa boa lnpressiocom seus 37" 2/5 na reta. Depois deOistrla entusiasmar com 42" 3/5 nos700, a revelar recuperação de estado.

Vem Nocaute, Impressionando com43" para os 700, multo bem, pelacerca externa, Seguido de Usastronos 600 em 39" 2/5, sem agradar.Naughty Boy, apurado, passa os 700em 44" 2/5 e lanti vem dos 800 em52" sem chamar a atençio. Enquan.to El Gln e El Negrito, separada-mente, chegam em 52" 2/5, respectl-vãmente, o primeiro em "melhorescondlçóes.

» * '.

Oldemar está animado eom Atre-vldaço, decepcionando outro dia. Eo, alazib desce a reta em 38", comboa açio. Joio chega um segundoatrasado, aparentemente firme.. Mar-ca trazida por Cravador, sem tersolicitado. Enquanto Mineápolis dáa nota do dia, ao disparar dos 1.300,exatamente a distância da carreira.E d "fòrfalt"' ainda hio deu entra-da, o que demonstra uma Inclina-çio para que o- alaziò dispute aprova. | )* '*

Surge Panqueca, multo poupada,nos 360 em 22" 2/3. Seguida deThunderbolt, muito fácil, nos (00 em37". Alvino coitado, nio tem des-canso e chega em 38" 2/3, mal e Al-goz registra 41", suavemente. En-quanto Falcio melhora para 38" 2/5,com sobras, preferindo esta compa-nhla mais fraca.

#

Mandi desce a reta em 38"2/5,multo quieto, depois de lmpresilo-nar na segunda-feira, e Hilela vemdos 800 em 32"-3/5, sem convencer.Oscar, a vontade, pela cerca de fora,registra 41" nos 600 e Tati-assú vol-ta aos 800 cravando 53", com faclM-dade. Tal como Dalmon, defenden-do-se; no entanto, de uma das mios.

Chega o páreo dos ligeiros e Kur-do, Impre slonando nos trabalhos,nio é visto na rala. O que nioacontece com Hosco, produzindo umapartida de 360 em 22", correndo fá-cil. Arenoso vem dos 600 percorri-dos em 37" 3/5, também com sobras,e New Comer agrada com seus 43"nos 700, multo bem. Criado, multoligeiro, passa os 360 em 21", e Ducd'AnJou chega em mais tris quln-tos, agradando menos. Enquanto Re-veur produz a melhor' partida dodia, ao descer a reta eu 35" 3/5, eomsobras visíveis.

Gatilho, como sempre, antecipa oapronto, passando o quilômetro em66". Mas nio deixa boa impressioo uru.ualo, apesar de ser animalque fiiio gosta de trabalho, O com-panheiro Blake melhora para 63" 2/3, revelando boa forma, e ooutro da cochelra, o Master, crava43" nos 700, correndo multo. NadJaagrada cnm seus .16" 4/5 na reta, emboas condições. Tal como Dawn, me-Ihorando em. um quinto, a desper-tar a atençio de Henrique de Spuza.E Eglantlna, na reta oposta, devoraos 800 em 48", com parciais satls-fatorlos. '

'., * *Os "cariocas" movimentam-se em

Cidade Jardim e Mário Portuguêssnrge em cena novamente, agoracom Rumena, égua multo ligeira, nu-m companhia que nio Intimida.Também o Caieju dá o ar de suagraça, apresentando Follador, a"menina" da cochelra, à espera deque t mudança de arei seja malapropicia. Enquanto Chico Gaúchocontinua a prender o proprietário,coruja da Gávea, prometendo en-fiar mais uma.

Movimentou-se o ''placarei", do "cam-peonato clássico", cm função das duas reu-niões passadas. Domingo, os "peixitostus"marcaram um tento surpreendente, por in-termédio de Impresslva: fugiram um poucomais, na posição de líder, agora con. 14 vi-tórlas. Sábado', os "lineusistas" exultaramcom o significativo triunfo de Nerú, queassim elevou ã 2, o número de sucessos dablusa ouro-azul. Para os outros, a conta-gem permaneceu: "gilbertistas" — 4; "cai-

' xão" — 3 e "seabristas" — í.Ka próxima rodada, onde se conta o

prêmio "Jockey Club de Montevidéu", Im-pressiva, voltará a defender os interessesdos primeiros e os "seabristas" teráo boaoportunidade de vitória, com Atbarah eAccordeon. Os demais estarão ausentes.

Cm único estreante de três anos figuranesta semana: Caçador, Inscrito no últimopáreo de domingo.

Trata-se de um castanho, nascido a 15dè setembro de 1949, no Haras Água Doce,na Bahia, do sr. Geraldo Rocha. E'umfilho de Valerlan e Joá (por Royal Dan-eer), de quem é o primeiro produto, rolarrematado pela sra. Zélla G. Peixoto deCastro, por 70 mil cruselros.

Caçador, que é tratado por José Sa-lustlano da Silva, está bem movido; aoque parece, a- sua "chance" é regular,apenas.

Em Cidade Jardim, também houve doisclássicos, à semana passada: sábado, oGrande Prêmio "República dos EstadosUnidos do< Brasil" e, domingo, o prêmio"José de Souza Queiroz".

O primeiro foi ganho por LoveKs Moon,que cobriu o quilômetro em $9 5/10. domi-nando um lote numeroso em que Retouchee o favorito Ferino ocuparam as coloca-Cões imediatas. O segundo, em 1.800 me-

tros... tambéu> náo premiou a escolha damaioria, em favor de Flexa Dourada, queterminou em segundo, batida por Dolina,com a marca de 1142/10.

Depois de amanha, a prova central seráo prêmio "Bento de Paula Souza", em 1.800metros: os candidatos mais prováveis sãoFightlnt Son (que correrá em parelha comAratujo), Out Sider. Fnnelon, Domus eKaesong; o "campo" será completado porDahiac, Fedro, Eslavlco.

A estatística de criadores, em relaçãoã Gávea, apresentou uma vantagem bemconsiderável dos Haras Itaiassú e Mondesir,com 99 vitórias e CrJ 8.176.350,00 em pre-mios; o segundo lugar.é dos Haras Expe-dictus e São José, com 88 vitórias e CrS5.959.150.00 em prêmios, seguido de pertopelo Haras .Guanabara, com 91 vitórias eCrS 5.903.550,00 em prêmios. Os repro-

I dutores de maior evidência sto Hunter'sMoon, Klng Salmon e Fellcitatton, com osseguintes valores, respectivamente, em vi*tórlas e prêmios: 40 e CrJ 2.600.250.00, 36 eCrJ 2.444.900,00, 32 e CrJ 2.159.900,00.

O próximo clássico, na Gávea, será oGrande Prêmio "Marlano Procóplo", em2.000 metros e com a dotação principal de120 mil cruzeiros, para éguas nacionais de3 e 4 anos. Entre as inscrições esperadas,contam-se as de Grey Girl, Acrópole, HellCat, Janduia, Nlx, Oklnawa, Dyear. Pia-tina, Flor do Sol.. ' I

A relação dos ganhadores da prova; des-dé 1932: Ménade, Hoouendo. La Sonklna,Arlette, Llttle One, Star Llght, Oricana,Reverte, Viola, Corena, Jaca, Dakota, Ar-gentina, Tocandira, Sandália, Arabesca, Pe-wa, Negrusa, Jocosa e Goldena. O melhortempo, nos 2.000 metros (nos três pri-metros anos, o páreo foi corrido em 2.200metros), é o de Dakota.

BOLETIM DA GAVEAApronto» para a "sabatina" de amanhã

mm informações sobre os estreantes ¦¦"Forfaits" em perspectiva

As montarias prováveis para as corridasde amanhã e doinhgo, no Hipódromo

da Gávea.

As atenções habituais das ro-dos de turt da cidade voltam-se para os dois programas queserão desdobrados ámanna-e-domingo, no hipódromo da Ga-vea. Dez páreos orgunizados,para cada tarde, destacando-se

"handicap" especial em 1.30(1metros, nò-sábado, e o prêmio"Jockey Club de Montevidéu',na milha e mela, no domingo.Amanhã, ainda haverá um ou-tro atrativo, no "betting" du-pio, já com" um saldo de maisde 160 mil. cruzeiro.( a seracumulado.' ¦ ', '

. i ".•-'Para as duas reuniões, sao

estas as montarias prováveis:corbBA de amanha '

v 1« páreo — ís 13.20 heras — 1.800metros — Cr| 30.000,00 - 9.000,00

4.500,00 — 4.000.00.Ks.

— 1 Coranahy, E. Castillo .. 34. 2.El Matachin,.A. Araujo. 50

Falcão, Nâo correrá .... 50Albornoz, R. Martins ,. 50Crambe, D. Silva.. ... .. 50

Come Onl, L. Rigonl.. .. 587 Luisiana, A. Brltto, ..¦ .. 50

2" páreo — ás 13.45 Horas — Des-tlnados a jockeys atuantes no HI-pódromo Brasileiro que mio tenhamobtido mais de 10 vitórias rio pais,desde Io de janeiro —' 1.400 metros

CrJ 40.000.00 - 12.000.00; 0.000,004.000,00.

Ks— 1 Esplnheiro, P. Coelho .. 56— 2 O. Express, Não correrá 50I 3 Delicada, A. Rosa .. .. 541 4 Nightingale, R. Urbina . 51t,5 Dlnon, C, Souza 58( 6 Neva, O. Fernandes.. ..54

3« páreo — (Compulsório) — âs14,10 horas — 1.500 metros — CrJ35.000,00 — 10.500.00 - 5.250,00 —4.000,00.

2 Mel. Portefia, A. Rosa._ D .lunrez, R. Urbina ..

Hlléla, O. Fernandes ..Oscar, -. -Sigont..._,_____.

J-6-H-.-Fleet, D. Ferreira,..Glncilo, E. Castlllo ....DhKingo, XX '.. .. ... ••

" Cnitur, XX .. .. •-.¦•»•Tntú-assíi, O. Macedo...

10» páreo - General PinheiroMachado - CHandlcap Especial) -As 17 30 horas - 1,300 metros -Cr* 80TOOOÒC1 - 24.000.00 - 12.000.00— 4.000,00 (Bettinfil.' «

Hosco, B. Ribeiro .. ..." Arenoso, L, Rlgoni».. ..

Reveur, G. Costa.. .. à.Rio, S. Câmara .. .. ..Tlrolês, O. Ullôa.. .., -.New Comer, D. FerreiraDuc cPAnjou.-R. Martins

"Kurdo, C. Moreno .. ...Criado, A. Araujo .. ..

8Buonarottl, Bi. Castillo.." Pujanza, XX

CORRIDA DE DOMINGO

Ks.5854534855545251545748

>1° PAREÔ:

EL MATACH1N — A. Araujo — 800 em 56".ALBORNOZ — R. Martins — 700 em 47".CRAMBE — D. Silva — 600 em 37".LUISIANA — A. Brltto — 600 em 39" 3,5.

2° PAREÔ:

ESPINHE1RO — P. Coelho — 600 em 39".DINON — C. Souza — 700 em 44" 1/5.NEVA — O. Fernandes — 600 em 38" na

oposta.

3» PAREÔ:

SAPÉ — L. Rlgonl — 600 em 33" 3/5ESTALO — A. Britto — 800 em 53".

EL GIN — A.EL NEGRITO

Araujo - 800 em 52" 3/3.— H. Oliveira - 800 em 35" 3/5.

7» PAREÔ:

4» PAREÔ:

FELICIA — U. Cunha — 700 em 45".OISTRIA — O. Macedo — 7.0 em 42"GISELLE — L. Rlgonl - 600 em 43"

oposta, multo suave.GOLD DREAM - P. Coelho - 600 em

5» PAREÔ:

ZÉ GAÚCHO - P. Coelho — 600 em 38'ALGERIA — A^ Portllho — 600 em 3i"

3/3

2-3.

8° PAREÔ:

NOCAUTE'-- J.USASTRO - A.NAUGHTV BOYIANTI - A. Q.

43"Martins — 700 emVM/ra - 600 em 39".iJL. Rlgonl — 700 em 44"Iptá — 800 em 52".

2/3.

JEQUITINI-PNHA — R. Urbina - 600 em 39"3/5. •

ATI4EVIDAÇO — L. Lins — 600 em 37" 3/5.CRAVADOR — C. Moreno — C00 em 39". -

JOIO — B. Cruz — 600 em 39".

8» PAREÔ:

PANQUECA — B. Marinho — 360 em 23" 3/5.THUNDERBQLT — M. Rafael - 600 em 37".CRÀCOVIA - D. Silva — 800 em 39" 3/5.FALCÃO — L. Rlgoni — 600 em 38" 2/5.MARATY — S. Câmara - 600 em 36" 3/5 na reta

. oposta. -MONETÁRIO - Moreno - 600 em, 38" 4/5.ALVINO — A. Rosa - 360 em 23".ALGOZ — D. Moreira — 600 em 40" 3/5.

. f ¦

9» PA.HEO: ,i-A1ANDI —'J. Martins - 600 em 33" 2/5.DOM JUAREZ — Urbina — 700 em 45".OSCAR — L. Rlgonl f— 600 em 41".TATA-ASSÚ — O. Macedo — 800 em 53"

10» PAREÔ:HOSCO- — B. Ribeiro - 3"0 em 22".ARENOSO — L. Rlgonl - 600 em 37" 3/5.REVEUR — G. Costa — 600 em 33" 3/5.TIROLÉS — O. Ullôa — 600 em 37".NEW COMER — D. Ferreira - 700 em 43".DUC D'ANJOU — R. Martins - 360 em 21" 3/5.kurdo—, c Morenp_-__--a8D.ern 21" ss.CRIADO - A. Araujo - 380 em 21".

¦ ISapé, L, Rlgonl .. ..H. Prlnce, A. AraujoAbellion, L. Lins.. ..Coraje, A. Aleixo ..Pracinha, Nüo correrá

6 Estalo, A.| 7 ícaro, C.

Ks.5454545854

Brito SOMoreno 54

4» páreo - ás 14,35 horas - 1.400metros — Cr. 30.000.00 — 9.000,00— 4,500.00 - 4.000,00.

,,,. Ks.4848505454se

1 — 1 Dança, A. Brito .... ..2••___ 2^Fellcia, U. Cunha .. .,3(3 Revelo. R. Martins .. ..

) 4 Oistrla, O. Macedo .. ..4 f 5 Giselle, R. Rlgoni .. ..

\ " Gold Dream, P. Coelho

1. páreo — âs 13,20 horas — VJiOOmetros - Cr» 30.000,00 - 9.0fH.OO- 4.500,00 —-4.000,00.

KS.5450505652545658

El -Toro, L. Rlgoni .. .."El Matachln, Ai Rosu ..

Attacker, R. Mni"'.ns ..Emoetê, A. Nahid .. ,'.Crasuefla. O. FernandesCravador. U. Cunha. ..Altamisa.- A, Araujo. .."Cabo Frio, J. Marins ..

6" páreo — às 15,30 horas — ¦ t ,'.metros — Cr? 55.000,00 — ln 5i„ ,¦

8.250.C- — 4.000,00.

Aí Qulca, L. Rllíonl,Barafunda, A. Brittu —._,«Baltaca, A. Amujo 5;Dawn, A. Ribas . ;,;>Ortita, O. Ullòa .... .. ;,,

8 Avalanche, A. Portllho. .5Hilanllza, S. Barbosa .. ,15Mouquet, E. Castillo - j-,

7» páreo — Prêmio Jockey Clubdc Montevidéu — às IO.110 hora. .2.400 metros — CrS 100.000,0020.009,00 — 10.000,00 — 4;ooo.0t),

— 1 Gatillo,. O. UllOa.. ,1 .. %— 2 Batallieur, L. Rigonl ..

3/3 Impresiva, J1. Marchant 5Bethel, NSo correráInshalla, D, Moreira ,." Atabarah, D. Ferreira .,"Accordeon, E. Castlllo.. _5i

8* páreo — âs 16,30 horas — t.5<-metros — Cr| 50.000,00 — 15.000,0

7.500,00 — 4.000,00 (Betting,.

> í

INFORMES SOBRE OSESTREANTES '

Como de costume, apresentamosalguns dados sobre os animais que

^^^____L 4rM________L 1

. í Tm*.. í á ví*1Bm ____V*>^B T__L____-^_r * __r^______R>>s_____l HIS _¦ ___r__i immí mb-*^^ m

Não precisamos) jde argumentos para a venda

\) deste cigarro. Quem argumenta por nós -\

são milhões de/pessoas que o fumam -

C t -fazem de Continental o cigarro *

.a.—~~^x-i0^'^ mn's vendido no Brasil. á_l!p|_Wi IL.

SOUHlCMl

estrearSo nas reuniões desta serpa-na, no hlpódromo da Gávea:

DNANGO — Um filho de Déa,por Êxodo, vitorioso em Porto Ale-gre, onde regulava com Relama, eTalento. Até ontem nâo havia che-gado dé Sáo Paulo, onde se en-contratava.

CRATUR — Esteve Inscrito e nàocorreu, em agosto. Também nâo ha-via, até anteontem, à tarde, chega-do de Cidade Jardim,,onde vem desecundar Cleon, derrotando o Do-garito. além de outros.

BETHEL — Ganhador na Argen-tina, ao estrear, sobre numeroso lo-te. Tem um segundo e 2 terceirosem São Paulo, sendo o último paraNerú e Ferino. Está inscrito emCidade Jardim e nâo virá, provável-mente.

CAÇADOR — Multo galopado^po-rém com pouco progresso. Traba-lhou 1.500 metros em 100" 2/5 comação fraca' e pouco deverá fazer.

A,PRÓXIMA APRESENTAÇÃO DOCRACK YATASTO

O público carreirista argentinocontinua aguardando com invulgarInteresse a prxlma apresentação docampeão Yatasto. ; Podemos dizerque será o primeiro compromissoImportante que o filho de SellmHassam enfrentará, pois encontrarácomo adversários, além \ do "domi-nador das pistasí, Brandln, o ln-victo Sideral, o Pretexto, Agaln eprovavelmente o campeio chilenoLiberty.

Tal apresentação se dará no pró-ximo dia 30, no Gran Prêmio C»r-los Pellegrlnl, na distância de 3.000metros e dotação de $600.000, pro*va máxima do turf argentino.

Yatasto terá qué mostrar suasreais qualidades, para levar de ven*clda, sem adversários, que destafeita sio 01 melhores que atuamem hipódromos do continente.

TEMPO E RAIA NA GAVEA'

O tempo, ontem, pela mtnhl. naGávea, encontrava-se encobertomas tendendo a flrmar-se.

A ralas estavam pesadas, devidoà chuva torencial que caiu ante*ontem à noite.

DALMON MUDOU DE NOME

O cavalo Dalmon «ati anotado nonono pireo da sabatina.

Seus proprietários resolveramchamá-lo de Don Juarez • Já nosprogramas ' oficiais consta» Cstenome. Na certa querem seguir amaré boa, de todos os animais quemudam de nome • logo ganhamcorridas,

PARA A SABATINA CARIOCA

Poucas deierçflet sio conhecidaspara • reunião de sábado no hlpo*dromo da Gávea;

No primeiro páreo nlo correrá

o Falcão, n. 3. No segundo páreo,Orient Express 11. 2. Na terceiracarreira, o Compulsório, desertouPracinha. Na oitava prova nâo se-rá apresentado Crambe 7. E no de-cimo e último páreo, o n. 8, Pu-Janza, que continuará representadopelo Buonarottl.

SEM JOCKEYS AINDA

Apenas os estreantes Dinango eCratur estão sem jockeys oficiaispara a reunião de sábado.

Isto é motivado pelos citados pa-relheiros se encontrarem ainda emCidade Jardim, sendo possível quenão venham atuar na Gávea, con-seqilentemente havendo declaraçãode forfalt.

DOIS FORFAITS, APENAS, NOSPAREÔS DOS BETTINGS

A atração da sabatina é sem dú-vida o bettlng duplo que contacom um acúmulo de Ct% 188.540,00.

Além de serem as provas maisdifíceis do programa, os oitavo, no-no e décimo páreos, contam ape-nas com dois forfaits, que sãoCrambe e Pujanza.

Quem acertar, não há dúvida éentendido no assunto. . \

BETHEL NAO VIRA

O estreante Bethel anotado emduas provas da Gávea, também foiinscrito em Cidade Jardim.

Seus responsáveis, preferiram ten-tar mais uma vez em Cidade Jar-dim, desertando-o da Gávea.

14 MONTARIAS PARA O LÍDER

Desta feita Rlgonl poderá seavantajar na liderança da estatis-tlca e, conseqüentemente, despedirseu principal, adversário, que éEmygdio Castlllo.

Nada menos de 14 parelheirosconseguiu pára as reuniões de sá-bado e domingo, sendo alguns dê-les com elevada chance de vitó-ria.

Quanto a Castlllo as coisas nloandaram boas, na escolha dos ani-mais e o único recurso é apelarpela sorte, que aliás nunca lhe deuas costas.

5» páreo — âs 15,00 horas — 1.400metros — Cr| 30.000,00 — 9.000,00

4.500,00 - 4.000.00.Ks.

1 ( 1 Letrado, O. Ullôa .. .. 54) 2 Statano, N. Motta .... 50

Macedonla, A. Ribas... 64Paris, O. Fernandes .... 50Zé Gaúcho, P. Coelhe ., 86P. Savoyard, J. Baffica. 50C.G.T., S. Câmara .... 48Algeria, A. Portllho .. 54

6° páreo — ás 15,30 horas — 1.600metros — CrS 40.000,00 — 12.000,00

6.000,00 — 4.000,00.Ks.

— 1 Palmer, C. Moreno .. „. 56( 2 NocàuterO. Ullôa 56

Usastro, A. Vieira ,. ;. 52Naughty Boy, L. Rlgoni. 56lanti, A. G. Silva .. .. 58El Gln, A. Araujo .. .. 52" El Negrito, H.- Oliveira.. 53

7° páreo - às 16,00 horas — 1.300metros — Cr} 30.000,00 — 9.000,00

4.500,00 - 4.000,00.Ks.

1(1 Nâo Sei, O. Fernandes., 501 2 Populino, U. Cunha .... 5013 .Tequitlnhonha, R. Urbina 58

1 4 Mineápolis, R. Martins .. 50I 5 Alvltre, D. Silva .. .. 52

Atrevidaço, L. Lins .... 50Cravador, C. Moreno ,. 52

. 8 Caoré, E. Castlllo .. .. 58Joio, B. Cruz S0

2° páreo — às 13,45 horas — 1.500metros - Cr? 35.000,00 - \0.500.00

5.23<_-,O0 — 4.000,00.Ks,

— 1 Manguarito, C. Moreno. 56— 2 Master, D. Silva 50( 3 Mont Royal, O. Ullôa ..52.,4Phllidor, U. Cunha.. .. 84

( 5 Manimbé, O. Macedo .. 521 6 El Gaúcho, D, Ferreira. 52

3» páreo -, às 14,10 horas — 2.000metros — Crí 48.000,00 - 14.400.00

7.200,00 — 4.000,00.KS.

1 — 1 Sahib, D. Ferreira .. .. 582(2 Tor di Quinto, A. Ribas 54

í 3 Bethel, Não. correrá.. .. 54í 4 Mantuano, A. Portilho. 84í 5 Brumario. O. Macedo .. 84('6 Blake, D. Silva 84I 7 Cyrnos. Não correrá .. 64

/4» páreo — às 14,35 horas — 1.000

metros — Cr$ 40.000,00 — 12.000,008.000,00 — 4.000,00.

Ks.1 ( 1 Eglantina, L. Rigonl. .. 56

Neva. O. Fernandes.. .. 52Nadja, O. Thorhaz ,. .. £0Clàrinha, B. Cruz .. .. 56Indayá, A. Ribas. .. ... 66Elida, D. Silva 56.Shameless, A. Araujo ... 53Elegal, A. Portilho .. .'. 68

5° páreo — is 15,20 horas — 2-000metros — Cr? 48.000,00 — 14.400,00

7.200,00 — 4.000,00.Ks.

1 — 1 Matador. O. Ullôa .. .. 58

Marsala, A. Rosa ., ..Ituá, R. Freitas F.».. .,Frisa, A. RibasEvening Star, P. Cocllm

3 Alvejada, O. Fernando.Dinoca, A. Portilho. .Essence, E. Silva

Al Oina, E. Castillo ..Ufanita, L. Rigonl,. .,

9» páreo — Afonso Cesar Burla.maqui — (11» Prova Especial dcÉguas) — às 17,00^ horas — l.-iwimetros — Crí 60.000,00 — 18.000,00— 9.000,00 — 4.000,00 (Bettlng).

K.Fogata, C. Moreno .." Dógllght, A. Ribas..Potentada, L. RigonlForoledà, A. Arauto.Pujanza, E. Castillo.Alve Alta, U. CunhaQuetua, J. MarchantFraulein, Não correrá" England, Não correrá

385838CO61,-i8Õ6

¦ 1..1.H

2 Mondei, U. Cunha.. ..( 3 Grey Girl, D. Moreira .

Catão, R. Martins .. ..Flamboyant, J. Marchant"Accordeon, Não correrá." Fairfax, D. Ferreira. ..

10° pireo — às 17,30 horas -metros — Cr? 50.000.00 — 15.000.0.— 7.500,00 — 4.000,00 (Bettlng).

Ks.Igarassú, L. Rigonl .... 55Lightinlng, M. Coutlnho MiSerigote, M. Coutlnho .. 5.El Banner, L> Urblny .. 55Quaslmodo, E. Castlllo.. .1.1

8 Caçador, J. Marchant .. 5..Mocoripe, A. Ribas .... 33Johil, D, Moreira .. .. 53Funicult, A. Rosa,'.. .. 55

10 Bom Nome, G. Costa .. 55

SCOTCHWHISKY

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¦ Nas boas cui».¦m 4o ramomW ^H -M_-_-i-L.._. __. _. . . 'v» ^ê ¦in«¦¦-¦im nauiin s i'*C_>^^_____- _________________

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A3_X_X__4j_E£Jj

8° páreo - às 16,30 horas — 1.200metros — Cr$ 30.000,00 — 9.000,00- 4.500.00 - 4.000,00 (Bettlng).

Ks.Panqueca, B. Marinho . 54Thunderbolt. E. Castillo 58Cracóvla, D. Silva .. ,. 56Falcão, h. Rigonl .. ,. 58Fausto, R. Martins.. .. 52

6-Maraty, S. Câmara .... 487 Crambe; Não correrá .. 58

Mursa, N. Mota .. .... 56" Pantagruel, L. Lins.. .. SOMonetário, Ci Moreno .. SO

10 Noviço, C. Callerl .. .. 5811 Alvino, A. Rosa. .. .. 5212 Algoz, D. Moreira .... 56," Gajerú, O. Fernandes 54

9° páreo — âs 17,00 horas -r- 1.200metros — Cr? 30.000,00 — 9.000,00- 4.500,00 - 4,000,00 (Bettlng).

Ks1 ( 1 Mandi, O. Ullôa .. ,. ,. 58

A PROVA DEf-U-O. Dt

ARROMBAM ENTOT.

FÁBRICA OE COFRES E ARQUIVOSBERNARDINIS.A.

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