Continuam as conversações franco^japonesas - Coleção ...

JORNAL * BMM ^»w

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J. PIRES DO RIODIBUIOK-TESOURBIHO

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Srevlsoas paxá nojo até àa 14 lia.:Distrito Federal e Xltcrol —

Te,mpo bom, oom nebulosidadevariável, nevoeiro. Temperaturaem elevação de dia. Ventos va-ria-veia, moderados.

Estado do Klo — As mesmasprevisões.

11ESOUKO — Seráo pagas Hoje23, as seguintes folhas: — Atra-aados.

_;-;- Rio de Janeiro -- Sextá-Feira,~25 de Julho de 1941

BRÁSContinuam as conversações franco^japonesas

^?operações militares na frente oriental

ANO LI N. 173

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pERDEU-SE um estojo com os*• óculos, no percurso da rua Jor-ge Rudge até o largo do liara-cana. Pede-.<e a quem o achou en-treçar na referida rua n. 74, fren-te. Será gratificado.

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P A a 1 N

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!•: AJUDANTES

Berlim admite que os combatentes russosoferecem feroz resistência em vários pontosP A G 1 N A 7

Os Estados Unidos denunciam o Japãocomo agressor na Indo - China FrancesaP a a 1 n

Agrava-se o incidente entre o Peru e o EquadorP A G I V > KJ I

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apart. 701. Tel. 42-1055. Oratífi-ca-se bem a quem o entregar.

pERDEU-SE a cautela n. 121.860•l da Caixa Econômica do R;o deJaneiro.

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pERDEU-SE a cautela de nume--«- ro 3Ô0.110 da Agencia 7 doSetembro da Caixa Econômica.

PERDEU-SE o contrato da Caixa

Econômica n. 21.685.IpERDEtr-SE no dio 23

J- perto da Praça Jo;é de.oar, um llvrinho ruaso,

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pERDEU-SE unia carteira de co-* mlssario. n. 416. Pede-se o 00-ftcquio qtiem e. encontrou en-regar na redação de .4 Noite.

ERDEU-SÊ a, cautela da CaixaEconômica n. 116.714. Agencia

imperatriz Isopoldlna, peitencen-po o. Guilherme Roangues de Vos-poncelos.EpEKpEÜ-SE «ma cautela n.•*¦ 131697, Agencia da Praoa daBandeira.

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MUSAS EM FUNERALHOLDING COMPAXY

OS F1LOLOGOS E A LÍNGUABRASILEIRA

A PALAVRA DOS PROCERLSA DIFUSÃO DAS LEIS

UMA SUGESTÃONa 0.* pagina:

Conucnlnii» — ItESTAUTtAÇAOKRANCISCANA

CIRCULO VICIOSO? NAOCIRCULO VICIADO

Diversas NoticiasNa 5.» pagina:

Conselho Nacional do Pelrulro1'ortn franco cm l.lshoa para nier-

ctidorias brasileirasCooperação rnler-Atliiiliils»ratlvaAs cuncluvõcs da CoiifereiiclnNacional de Legislação Tributaria

Chegou o adido aeronáuticoInglês — fui "V" 110 vestido ila

Srta, MllevProucsgos por aliandoiio de cm-

pregoNa 6.* pagina:

A guerra, seu? responsáveis, seusJulgadores...

instituto Histórico e GeográficoMinistério da Aeronáutica

A arlnpfio no PluulNoticias do Estado cio RioTelegramas retidos 1111 Agencia da

Praça 15A Tlslta de A11I011I0 Ferro ao

BrasilOs nnvlos "Mormncfart",

e "Cal-chegaram dos Estados Unidos

Passará a Postal-TeletniflcaChegada do Ministro da Marinha

ft CorumhfiConselho de liiilgiaçSo

nlzaçflo '

ríi

Colo-

s s

A Siiitla Cas-a rte CamposOs operários contribuirão com1 -000 contus para a Cidade ilus

MeninasO novo Consultor Jurídico dn

Ministério tia Vincai.Fechado o "Cnrrleri iIcrII Ita-

llunl" de Silo PauloA visita ilo Presidente da Kepu-hllca no Parque de Aeronáutica

dos AfonsosNa 9.» pagina:Exposição do periódicos taqiil-

prnfleosA sltunçiln dos professores parti-

culnrc.i

1','lglllilS r-nslnnDlve-sas N'ctic!as Noticias tio DASP Coisas da ClthtdcServiço Telegraflco do Ex-

terlo; Notas Sot íals ,.Associações Educação e Ensino Na Policia <• nas Ruas ..

6 | Escotismo 6 í Foro 0 : Notas Esportnas

I Turf 7 o a Cinemas

S Teatros 9 Comercio e Finariçi8 Prefeitura n I Noticias Militares

10 I10 |10 !l1011 ||"II12 :13 |t

14 [iII

rrossrguo a campanha do AbrigoCristo Redentor Fluminense

Comitê Britânico de Socorros á«vitimas da Guerra

Gratlflcaçilo de magistério con-cedida a professores do Ministério

dn Eclitc.içüoInstltuto Nacliltial de Clcnela

1'olltlcaA estreia de "Joiijoux t Bnlnn-

gantlaes de 41"Na 10.» pagina:

E. de Ferro Central do Brasil

Atos do GovernoNa 5.» pagina:

Dcentios nsslnadòs nas pasias da.Ilistlçíi, da Eilinaçflo. dn Agrictil-ttua, dns Relações Exteriores c HaGuerra

o Acre lem num goveriinilorA Ordem do Cruzeiro rerldiiaos Srs; Henrl Itulz Gul,-,azíie Arnnsu linlz Gulnnzn

Decrclos-lels assinados prln 1'rcsl-dente da Republica

Conilccomdos ciim a Ordem dnCitizçlro os Presidentes das Itepu-iilii 1- d,, i-aragitnl e ila Bolívia<• o Coninnilante da fl.« iteglno-Mllllar Bnlirinno cm Porlo Suarez

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a riKn'. ro.

Dr

1367

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ofl-de paletós, para obra na-

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paga-íioa 2; Bo-

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|>REOISA-SE de um empregudo*¦ para limpeza o que tenha relê-rencias. Rua Almirante Alèxan-dTtno 585.JTJRIECISiA-se rapaz para serviços•*• leves em pensão comercial,apresentado pela família; A rua doRosário 167, sobrado, em fri-ma ao'Mercado das Flores.'AMAS, ARRUMADEIKAS

COPEIRAS

AMA-SECA — Precisa-se de uma

competente. Tratar a rua Vis-conde de Cabo Frio 25. Tel. 38-1238.

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durma no aluguel, precisa-set rua Araújo Pena 58 Ha d. Lobo.

MÁ SECA — Precisa-se" cie timacom pratica: paga-se bem. Av.

Mem de Sa 22, 1".

ARRUMADEIRA — Preclsa-sc

de uma arru>mndc!ra, branca,com experiência de cisa. Deve tercarteira, boas referencias, boasaúde, sa-ber ler o escrever e níloter xnats de 30 anos. Precisa dor-mir em ca.sa. Ordenado 250$. Tel.25-9110, hoje. entro 0 e 10 horase se apresentar á Praia do Fia-meivio 268. 11° andar.A RRUMADEIRA — Precisa-se**pessoa branca ou morena sa-oendo escrever, 28 - 3") anos, sériasom garantidas informações, parasasal de tratamento. Ordenado1503000, dormir no aluguel; ruaCosme Velho 226. Acuas Férreas25-3936.

A MA-SECA — Precisa-se umai*;*?^* menina ató 14 anos, que dur-

ma no erniprego. Tratar â r. Dr.Nocúchi 36. Raenos,/lOPEIRA - ARRUMADEIRA —V** precisa-se de unia com praticae que dé referencias: tratar á ruaDozs 4? Maio 210, Jardim Botânico,tel. 27-2852.

COPEIRA e arrumadelra que

durma no aluguel e dò refe-panelas: A rua Salboia Lima 92.TJiuca.

COPEIRA — Precisa-se de uma

com bastante pratica de pen-sao, níio tendo pratica náo adian-t-a; tratar á rua Pharoux n. 10, 2oandar (Praça 15 de Novembro) .

OPEIRA - ARRUMADEIRA-—Precisa-se. r. Francisco Otavia-

no 19, Copacabana.

QFERECE-3E arnunadetr» purav'i'asal mi família de traruimen-to. tei, 4'j-aaae,/-VPEREOE-SB unva: moça chegadav-' lia pouco de Portugal, para todoserviço; r. Urano.s 277. Tel, 30-2403, DoiiBUctsao,/ \ PER eck-se uma mon1 na para^ serviços leves; o rua OagoC nitinho 6, casa lti.

QFKRECE-SE uma boa empresa-yJ da branca, para todo serviçode rasai, monas encerar; ordenadouos, tem referencias, tel. 22-1639chamar Celsa.APEREOE-SE^pãrã" qualquer ser-"Viço menos lavagem, moca bram-ca, com filho sadio, 8 meses; tel.26-7662.ÕHÊCÍSA-SE de uma arrumãdin-*¦ ra. que saiba pessar roupa eque durma fora; rua Frot Leandron. 41 (Jardim Botânico).pREOISA; SE r do um a v menlim'-1 para copelrar o arrumar, «mcasa de p.-quena família, dormin-

do no aluguel, á r. Alfredo Pin-to_54. apt. 20i. TIJuca.OilEOISA-SE do uma menina ato*• 12 anos. ordenado" 405. paroajudar em serviços, 'casa de ta-mllla. Largo d_ç Bcnflca 21.pÜECISA-SÉ deVma"menina"~de12 a 14 anos. po.ra serviçosleves. Ordenado 70$. á rua JoséHigino 384,T>RECISA-SE de uma copeira comA pratica, ordenado 160»; A ruaSoares Cabral 82.

PRECISA-SE de uma em-pregada para todo o ser-

viço de pequena família,paga-se bem. Rua Ipirangan. 104, apto. 14. Tel. 25-176XJ>RECISA-SE de ama seca, assela-A da, para croança de dois anos.Tratar pelo telefono 2B-8534.ORECISA-SE de uma menino de1 12 a 14 anos para serviços le-ves, em casa de pequena famíliade tratamento. Rua Santa Ale-xandrlna 220. Rio Comprido.

pRECISA-SE de uma empregada¦*• para todo o serviço e que dur-ma fora. Rua Teresa Guimarãesm 36. apart. 101.

pRECISA-SE de uma moça, do-¦*• mestiça, para todo o serviço.Rua do Alto n. 60, estação do En-senho de Dentro.

JORNAL DO BRASIL— SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1941PRECISA-SE

de bo» nrrumadel-ra, que durma no aluguel. Inu-

tll sem referencias. Rua AlmiranteCoerano H2. TIJuca,

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pREOISA-SETdo umn~"bôa co-•"• poira c arrumadelra que dur-ma no alugue!. Rua S. Salvadorn. 61.

pP.ECTSA-SÊ-de~iima"êmVrcgad"â"¦ para cozinhar e lavar, para pe-queim família; pega-se bom orcle-nado, Rua Monte Alegre n. 17.pRECISA-SE de unia anía, com•*¦ pratica e referencias, para lidarcom uma creança de um ano. Pa-ga-se bem. Rua Toncleros n. 72.Copacabana.

pRECISÃ-SÊ do uma copeira pl£-¦*¦ ra pensão, com bastante pra-tlca. Rua Sacadura Cabral 337.pRÊÇÍÍSAísÈ de. senhora ibrancãi¦*• de boa aparência, paciente csfin compromissos, para serviçosdomésticos da caia de um fttçrl-cultor. Caxias, E. do Rio. Tra-ta-se A Praça Tlradcntes n. 75.Io andar.

pRECISÀ^-SE~de uma mcnínã~ãté*• 15 anos, para ajudar no serviçoda um casal e que durma no alu-guel Tratar á rua Andrade Per-tonee 27, no 6° andar, com o Sr.Henrique.

P"rÈCTSA-SE"' de moça para co.•*• pelra e serviços leves. Rua daRelação n. 35.

pRECISA-SE do uma empregada* para serviço de casa. Rua Dr.Sataminl 130. casa 13. Trata-se daparte da manhll.

pRECISA-SE de uma arruma-¦*- deira com pratica de pensAo.de côr clara e com carteira. RuaDois de Dezembro 32.

COPEIRA — Precisa-se do moça,

ligeira, para copelrar em pen-RAo familiar. Rua do Rosário 82,sobrado.'/"'OFEERA-ari-umadeira — Preci-j»>y sa-se. que tenha competênciaípara os servi çoe, o durma no alu-ijruel. Casa de pequena família: árua Barata Ribeiro 598. Copaca-• bane.TTJOMESTICA — Precisa-se sadia,-¦-'para os serviços de creança de! anos; pajra-se bem.: exigem-sereferenciai: -tratar das 9 ás 10 hs.I rua Raimundo Correia 15. Co-pacabana.CIMPREGADA — Precisa-se para*-^ todo o perriç»3 de casa de pe-queria famila. dormindo no alu-guel; r. Ibituruna 12, casa XX

EMPREGADA — Oferece-se pa-

ra todo o s*erríço. com boasreferencias. Favor telefonar para42-9473.

EMPREGADA — Casal sem fl-

lhos. precisa de uma para to-do serviço das 8 ás 14 horas. Or-demado 70S. Rua 2 de Dezembro144. apart. 23. Catete.PMPHEGADA — Precisa-se para¦"todo o serviço de casal, sabendocozinhar; tratar á rua Barata RI-beiro, 572, ap. 2. Tel. 27-3532..¦piMPREGADA para casal, casa pe.¦"quena. precisa-se. A rua Joa-erulm PaUiares 517, Praça da Bain-'delra^

iWMPEEOADA — Precisa-se para-'-''todos servlçoa, paâ-se bem; árua Machado Coelho 146. Estado.rpiMFREGADA — Precisa-se para•"-'todo o serviço de um casal em¦partaimento, que saiba corrtnharb dê ¦referencias: r. das Laranjei-roa 343, apart. 201.

P»MIPR/fflaADA mocinha para fa-T-f.zkr o serviço de casa, para pe-quens. íamilla, precisa-se á rua«tos Toineleiros 3c, cup. 7, Oopaca-bana."IfMPREGADA

para todo o servi-•'-'ço de casaJ s>em filhos; á, ruaGeneral GnJlenl 74, Bonsucesso.IWo se atende pelo telefone.

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pRECISA-SE de uma empregada•*¦ para todo o serviço em casade família. Rua Frei Caneca 408.apart. 102.

pRECISA-SE de uma empregada¦*¦ para todo o serviço em casade pequena íamilla; rua Riachuelon. 384.

pRECISA-SE de -uma empregada**• limpa e educada, para todo oserviço de casal. Pedem-se refe-rencias e paga-se bem. Rua Pe-relra de Siqueira 21, casa 3-A. Ti-jucá. Tratar até ás 12 horas.pRECISA-SE de uma boa ama--*- seca, de mela idade, com pra-tlca e referencies. Paga-se bem,r. Barata Ribeiro 87.

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pRECISA-SE de uma empregada¦*¦ para casa de pequena família,para todo o serviço. Pedem-se re-fe.-cncias. Rua Republica do Perun. 84. Copacabana.

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para o trivial; quem n&o estl-ver em condições é favor ndo seapresentar: começar hoje; ordena-tio 1209000. Rua Bsmto Lisboa 157.pRECISA-SE de uma cozinheira¦*¦ para o trivial. Exlgem-se refe-rencias. Rua Raul Pompêia 105,casa 1.

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pRECISA-SE de uma menina até•*• 15 anos, para copelrar em casade pequena íamilla. Rtta Flguel-redo Magalhães 21, tel. 27-1566.

pRECISA-SE de copelra-arruma-A deira com pratica de casa defamília. Tratar A rua General Gli-cerlo 12, Laranjeiras. Fone 25-0169.Pedem-ise referencias.

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(Continua em pag. posterior)]

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Musas em funeralJORNAL DO BRASIL— SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1941

Com o recente dcfinpnvcolinon-to Uj Padre Antônio Tomas, nio(oi somente o cloro nacionalquem pordeu um dos mais no-Caveis párocos iio sertflo nordes-tliio, porque foi também o nossomelo literário, que ficou orfun.icio tio um do? se iis mais ru-tilos expoentes, e:? mantinhamesmo, em todo o Norte br.isi-loiro, o ecptro do prlnclprtdo 11-rico no setor d',i poesia, comoum dos mnls consigrndos mes-três do .-.oneto. em nosso ldlo-ma, r... mis vinte anos, em so-Iene plenário de Intelectuais, naíormosa cnpilal cearense, eubem me lembro que a sua mo-destia proverblal teve que sofrer— Deus sabe com que constran-pimento — a investiduro pom-posa de um tal principado. Detodos os recantos do país, ondese encontrou, então, um homemde letras do Ceará, foram ende-recados votos os mais unanimese calorosos, no objetivo de o ele-gerem o maior dos versajodoresvivos da clássica terra da luz.E resultou, assim sem competi-dores, num plebiscito memora-vel a honrosa eleição. Merecia,de fato, essa vibrante aclama-çâo consagradora o criador ma-gico de tantas belezas rimadas,de tantas estrofes opulentas deInspiração, de conceitos sonoros,de remiglos condoreiros. E tudoleso — releva assinalar nestaépoca, em que poetastros, aosCardumes, fabricam versos amartelo — tudo isso fruto de,um estro espontâneo, de umajarte natural, de onde o rebus-,eado, o esforço de concepção, oprcclosismo ridículo estão siste-inaticamente banidos. Certa íel-ha, em conversa comigo, quandoteu acaso feliz nos fez encon-pradiços, êle me confidenciou oprocesso por que se regia a suajarte. Viajando a serviço dto ml-plsterio paroquial pelo sertãoliescampado, á soalheira agres-wlva, ou á noite constelada, vi-bha-lhe a inspiração. Ao re-jresíar á casa, sentava-se e es-srevia, de um Jacto, aqueles so-netos primorosos, onde a orlgi-jralidade da forma expressava»empre — privilegio raro! — awiginalidade da idéia. Tudonui natural, mui espontâneo,Sm. E eu mo lembrei do queJustaro Planche, o notávelorjullatador de méritos poéticos,^firmava do Ovidlo, o buriladorías Metamorfoses: "Quidquidítcebat, versus craí". Tão 6ln-fular era o condão poético dorate latino, quo tudo quanto

saía dos lábios, embora ema do prosa, era verso. Era,

bem assim, Antônio Tomaz.J7a literatura luso-brasileira, «eulugar, a meu juizo, situa-se en-Juro os eclesiatsicos, que, & som-Ixra dos templos, a luz do san-toai-lo evocatvio, dedilharam aBra, tangeram a, harpa o outrosInstrumentos sagrados. Era, as-ehn, um remanescente do Agos-fínho do Macedo, do imortalJTOlnto EUsio, em terras portu-Mesas e do nosso Sousa Caldas,b harmonioso compositor dos~'$almo.

A orientação estéticaelo sacerdote cearense se unge,por vezes, daquele misticismosuave, que trescala incenso. E',então, um contlnuador de BãoFrancisco de Assis, cantando agrandeza de Deus, celebrando,jsm tercetos impereclvels, a bon-idade divina om sua atuação sa-lutar na natureza e nos homens.Ha, por exemplo, muito do Hinodto Sol e dos Fiorettl nas Cenaspomesticas, um como poema emicrue o vate nordestino, com umacor local, absolutamente verosi-mil, enquadra, em trovas deouro, aquele trecho amarguradoda terra cearense, que êle paro-Kjulcu, durante quasi meio sé-culo e o caboclo forte, indomito,.leal e crente, formado á seme-

JMtança da terra. Quero aludirao Acaratt', a pequenina cidade,onde o rio do mesmo nome sejvlespeja, torrencial e agressivo,

iiíin affUM verdes e brnvlas doAtlttH Ico-Norte. Foi, ali, que oí*j cpirito, alcandorado pelotalento o sublimado pela Oron-ça, lapidou uma obra hormo-nlosa como o Joalh?lro trabalhauma jóia eu..tosa: com o mes-no carinho, com a mesma per-fi lofto e com o mesmo brilho.Praia ttc pescadores anônimos,recanto obscuro de Jansadelros,o Acaratt', todavia, com a pre-«onça de um tão lnslgne pastor,tornou-se conhecido e de talmodo popular, que so promoveua um , tal dc peregrinação detodos quantos demandavam oNorte do Ce.irft. Em romaria,os curiosos iam ali ouvir aquelasorioreca lira, que enchia comas suas ressonâncias o pais In-teiro. E encontravam no velhoparo:orpoeto a mais simplesdas creaturas. Queriam ouvir-lhe as versos da boca do pro-prio versejudor. Houve em Parisquem fosse também a Romaouvir sonetos de Petrarca, recl-tados pelo autor. Certa- vez, naantigüidade clássica, uma cen-turia de espanhóis saiu do fun-do da Ibéria para assistir, noSenado dos "padres-conscritos",a uma das orações lapidares deCícero. Com o vigário humildedo sertão nordestino, os nume-rosos admiradores experimenta-vam, contudo, uma desilusão.Imaginavam-no um orgulhosodo grande talento e do renomeque desfrutava, e se surpreen-diam gratamente com um SãoFrancisco de Assis, recebendo atodos com o coração as mãos ecom a alma á flor da pele.Sempre viveu cercado de pesca-dores, que o Idolatravam e depássaros, que lhe traziam emalacridade contínua o presbite-rio. No pescador encontrou sem-pre o melhor dos amigos. Viam-no, muitas vezes, á orla mari-tlma, contemplando a amplidãoazul e os Jangadeiros' diziamque êle tinha pena, em suacompaixão serafica, do ulularconstante das ondas irrequietas.E' assim que ae não cansava derecitar o terceto imortal de M.Sobrinho;"O mar leva-me a crer que tem

[paixões mortais,Em t/ue rolam, brilhando, as la-

ígrimas das pérolasX patpUa, fervendo, o sangueIdos coraG."

E se escoou, assim, aquela sua-ve existência: clnzelando sone-tos que valem como peças mo-delares de Antologia c, comoverdadeiro guia espiritual, re-partindo com os pequeninos opão sagrado da Doutrina doMestre. Deste modo, sua exis-toncla fecunda foi tão pura noseu deslisar como a sua arte foiperfeita na sua expressão. Mor-reu, agora, aos setenta e quatroanos, deixando esparsa umafarta produção poética, que asua excessiva modéstia jamaisconsentiu que se compendlasse.Cabe aos intelectuais cearensesfaze-lo, erguendo, assim, aopríncipe dos seus poetas e a umdos maiores sonetistas do idio-ma pátrio um monumento, queo perpetue na memória da pos-teridade. Com o seu passamen-to emudeceu uma grande lira,não ha duvida. Mas — eu jáo disse — não foi somente oParnaso brasileiro que se vestiude luto. Foi também o cleronacional, que se cobriu de cré-pe. A obra do seu espirito foitão grande quanto a do seucoração. Tendo feito do seu sa-cerdocio fecundo todo um for-moso poema, eu penso, termi-nando esta pagina de saudade,que se pode dizer que o PadreAntônio Tomaz, pelo impecávelda sua arte e pelo irrepreensívelda sua vida, emigrou da terrapra cantar no Céu. Foi, sim,um artista e foi um justo.

Assis Memória

um Indivíduo que se chnmn, porexemplo. Francisco do PaulaGaransola, ficar conhecido «pe-nas como Paula Carangola, — oque faz com que alnncm quo lheleia o nome assim escrito, limo-riir se é de homem ou de mu-lher. Isso me faz relembrardo engano cm que caiu o co-lebre cientista Ocsar Lombroso,que. ofertando um dos seus 11-vros no grande medico brast-loiro Professor Nina Rodrigues,lhe chamou Signora, por ser"Nina" nome feminino na Ita-Ha. E tudo Isso induz a re-tomar as veneravols tradições,bem nossas, dc tomar nomes noagiolo.-rlo cristão, ou repetir osdo família. D. B.

'A palavra dos proecres( As entrevistas dos proceres daorientação política da Americaconstituem uma forma de inter-[comunicação do pensamento decada parcela do Continente, con-[tributado para esclarecer aspe-ctos e definir posições, que agen-toes internacionais timbram emapresentar com interpretaçõestendenciosas, inteiramente afãs-jtadas da realidade. Depois de.falar o presidente Getulio Var-,gas, para as Américas, das colu-!nas dos maiores órgãos da im-prensa sul-americana pronun-ciaram-se outras chefes civis emilitares, todos acordes em sa-hentar a posição do pais emíace da encruzilhada da Histo-ria. que a humanidade através-sa, e que outra não poderia sereenão a ditada pela tradição sin-ionizada com a opinião publica,refletindo a tendência c índoledo povo brasileiro, inclinado aosideais democráticos, ao amor áliberdade, ao espirito de solida-riedade de classes, aos sentimen-tos de bondade para com o pro-ximo, de acordo com a doutrinacristã. Quem perpassa, comisenção de animo, as lances denosso querer político, desde osprimordios da vida da naclona-lidade, não poderá situar-nosnoutra posição, diferente daquelaem que nos colocou o Sr. Fran-cisco Campos, na recente entre-vista concedida a um jornal por-tenho. O Ministro da Justiçanão ficou no mundo das abstra-ções. não encobriu o seu pen-a-mento com palavras de dublosentido. Falou franco, porquee.stá persuadido de que interpre-ta o anseio da alma nacional,qu- jamais crepltou e se deixouembalar pelo canto da sereia dosextremismas. surjam eles sob asroupagens mais sedutoras e en-ganosas. As suas palavras, acres-centadas ás anteriores, pronun-ciadas por outras figuras deresponsabilidade do governo doBrasil são de molde a dar a to-do a mrior confiança nos pro-positos allmrntrdos pelos nossoshomens públicos quando hipo-teçam inteira solidariedade, emnem-e do pats, aon planos deação que se tornarem n^ces- a-rios rt d:'csa dos ideais desteConfnente, que no m-mvntocriou uma coneíem ia comum á6ombra da qual vivem todas asunidades políticas e esperam po-der manter a estrutura social

identro da qual nasceram e se fi-[Efcram rpspeitcdas.

ÜM artigo publicado aqui mes-mo no Jornal do Brasil, o

professor Dr. Alfredo Baltasarda Silveira, — que, com louva-veis aptidão, assiduidade, cari-nho e dèstemor, em diversos se-tores ensina o que é a nossaPátria e o que é a nossa Fé, —deu uma curlasa estatística dehomens notaveis.de nome Pedi o,que ocuparam lugar marcantena Historia do Brasil. Comosubsidio á farta lista que ele or-ganizou, recordo aqui que, aforaPedro de Araújo Lima, Mar-quês de Olinda, por ele citado,sobraçaram pastas ministeriais,durante o Império, quatro cida-dãos de igual nome: Pedro Joséda Casta Barros em 1823, Pedrode Alcântara Bellegarde em 1853e 18B2, Pedro Luís Pereira deSousa em 1880 e 1881, e PedroLeão Veloso em 1882. E que,pela presidência das nossas Pro-vincias, passaram, em carátereletivo, e sem contar o.s aludi-dos Costa Barros, Leão Velosoe Pereira de Sousa, nada menosde dez Pedros: — CerquelraLeite, Barros Cavalcanti, CunhaBeltrão, Ferreira de Oliveira,Correia de Oliveira. Leão VelosoFilho, Leitão da Cunha, RibeiroMoreira. Vicente de Azevedo, eFernandes Chaves (Barão deQuaraim). Isso mostra quantoentre nós se gosta do dito nome,e é mais um Índice da devoçãodo nasso povo para com o Prin-cipe dos Apóstolos cujo dia sefesteja alegremente com foguel-ras e foguetes, e ainda os nes-cadores com alacres romariaspelo mar. Vem a pêlo aqtiiuma observação : a de que. ha-vendo no Brasil muitos homenscom o nome de Pedro, não hnlano Brasil (pelo menos aindanão vi) mulher que se chamePedra, como ha em Portugal.Aliás, cm matéria de nomes, noBrasil. — e é este o objetivoprimordial destas linhas, — n6stemos seguido uns quantos cri-terios arbitrários e absurdos.Vem de longe, por exemplo, ocostume de dar a creanças, co-mo nomes "de batismo" nomes"de familla" em línguas estranfreires, — o que deve causar,nos países de origem dos mes-mos nomes, um reparo idênticoao que provocaria, entre nós, oteto de alguém, em países denutras línguas, batizar-se comoSilva, ou Sousa, ou Pereira...1 Mais tarde surgiu a "moda""

j de comnor nomes com a Junçãode cunhas de outros — o queI dc-i er.-ejo a não noucos dLspa-rates s "micos e gralcas.

i Cem relação aas nomps de orl-j 'Tia indígena, muitos ha que setornaram... epiernos. pois que

I o dão. indiferentemente, a p-s-i soas de ambos as sexos.

E |á "i coisa finda milz de es-pantr^r : um homem que se cha-mava Eurküce, como a mulherde Criou, na mitologia.

Também se dá. eete fato: o da

A difusão tia:, leisO Govorno está recllzando um

bdo esforço no sentido da dl-vulgaçfio das textos legislativos.Porto tulo haja ainda um planopara o fim aludido, a ImprensaNacional tem feito ultimamenteuma série de publicações de leisc decretos, dando aos textos osÍndices alfabéticos e romlsslvoscorrespondentes. Procurando fa-cilltar a aquisição desses traba-lhos de tanta utilidade, aquelarepartição criou vários postos devenda ao publico. O assuntonão deveria ser, entretanto, en-caiado e resolvido assim, pondoá margem o concurso de outrasrepartições do Estado e, mesmo,do comercio. Vantajoso seria,sem duvida alguma, o auxiliodo Departamento de Imprensae Propaganda (DIP) na divul-gação desses trabalhos excelen-tes quo a Imprensa Nacionalestá fazendo. Não menos ostl-mavel seria a coadjuvação daOrdem dos Advogados do Bra-sil, que so estende por todo opaís e poderia dar á ImprensaNacional o endereço dos advo-gados inscritos. Merece exameespecial o entendimento possívelentre aquela repartição e as 11-vrarias para a venda dos tra-balhos referidos. Não faltaria,por certo, bôa vontade dos nos-sos comerciantes de livros parauma tarefa tão utll e patriótica.Em assuntos dessa natureza, acooperação é indispensável, poiso esforço pessoal, ainda que de-senvolvldo com os recursos o oprestigio de uma repartição doEstado, não consegue dar todavantagem necessária.A difusão das leis ê um proble-ma de complexidade e para asua solução melhor seria fosseorganizado um verdadeiro plano,interessando-se nele todos oselementos possíveis para um su-cesso completo.^.«.».Porto franco em Lisboa

para mercadorias brasi-leiras

FOI ASSINADO UM PROTO-OOLO NA CAPITAL

PORTUGUESAComunicam-nos do D. I. P.:"O Protocolo que acaba de ser

assinado em Lisboa destina-se.principalmente, a firmar em no-vas bases as relações econômicasentre o Brasil e Portugal, atéagora reguladas pelo tratado as-sinado pelos dois paises a 26 deAgosto de 1933. Com esse obje-tivo, são criadas duas comissõestécnicas, as quais examinarão oproblema integral das relaçõeseconômicas luso-brasileiras eprocurarão as soluções mais pro-prias para desenvolve-las de for-ma a que não possam ser invo-cadas, em um ou no outro pais,como razão de insufiicente lnter-cambio, ' quaisquer disposições,restrições ou limitações de ordeminterna ou,externa. Essas comls-soes estudarão também as tresquestões seguintes: a) conces-são dc facilidades para a nave-gação entre os dois paises; b) ce-lebração do um acordo postal,adotando-se, de preferencia, ascláusulas e taxas constantes daConvenção da União Postal dasAméricas e Espanha, assinada emMadrid a 10 de Novembro de1931; e c) estabelecimento de umentrepasto de deposito franco emLisboa para as mercadorias bra-sileiras. Em 15 de Novembro des-te ano deverão as duas comissõesreunir-se conjuntamente em Lis-bôa. Até 31 de Janeiro de 1942.apresentarão o relatório de seustrabalhos aos dois governos».São essas as linhas gerais dodocumento assinado em Lisboa.Em face da política de maioraproximação com Portugal que oGoverno Brasileiro vem empre-endendo, política essa baseadanos velhos elementos de afinida-de que existem entre os dois po-vas — raça, língua, historia —deve-se esperar deste Protocoloos melhores resultados quanto aodesenvolvimento das relaçõeseconômicas de ambos",

COOPERAÇÃO INTER-ADMINISTRATIVA

(Do Serviço Nacional de Re-censtMi mento)

A estrutura stil-generls do ins-titulo Brasileiro <le Geografia cEstablsttca, baseada num sistemade ampla cooperação a que eeobrigaram os governos regionaiscorn o poíler central, teve Jia rea-líxnção do recenseamento gexalde 1940 -uma das melhores com-provações da. sua eficiência.Pelos relatórios dos delegados es-taduals A. assembléia geral doConselho Nacional de Estatística,vários <1<k quais, como os do Ama-zonas. Ceara, Espirito Santo. Ma-ranhao, Paraíba, Paraná, Perdiam-huco. Santa Catarina, Seglpe cTerritório do Acre, se referem maisde morada mente á colaboraçãoprestada pelos Departamentos Es-taduals de Estatística as Delega-rias Regionais do Serviço NacTo-nal de Reoeriseámento, bem severiricla que nenhuma formulaatenderia melhor aos altos obje-ti vos da estatística nacional doque esse da cooperação lnter-ad-mlnlstrativa, que os homens pu-bltcos do pafa teem sabido com-preeudor e observar..Para o lançamento dos censos doano passado o Instituto encon-trou o campo consideravelmentedesbravado pela atuação dos seusórgãos estaduais e municipais, demaneira a obviar em parte as «ti-fleuldades resultantes da ausen-cia de tradição ocnsitarla no Bra-sal.. A maquina estatística « geo-grafica em funcionamento come-çou por facilitar os trabalhos ba-slcos da operação, fornecendo ca-dastros, cartas de divisão terrlto-rtal e outros elementos úteis. Osgovernos regionais puseram, emseguida, a disposição do ServiçoNacional dc Recenseamento, quan-tos funcionários lhes foram pe-dldos, na sua maioria tirados dosquadros dos próprios serviços «e-tatietloo» e. portanto, com o d«se-Jado grau de «íicienc!» técnica.As agencias municipal» de ««ta-tlstica. por sua vez, ee Integra-ram na obra dos censos, com umaimportante quota de serviços.O Instituto Brasileiro de Gcofjra-fia e Estatística tem, assim, au-raridade sullcente para preconi-ç?ir o sistema a qive deve os eeuscoi.tinjacios triunfes como for-:n ula ideal ôrn o enfelxamento,tor \ívacfto e racionalização dosesfOFÇoa construtrvos da Untao,rto6 HLMii^s e sos Municípios,ciuando concorriltantes. em gran-des siste nas i ivwnciflnals que&er!om <le a,^. ,ur-st' cm materiíi

Holding Company5 -

Em artigo anterior, tratamosda.i razões que levam à fusuo,Int oi poraçdo, consolidação ou«MicaiiipavAo de ompresas deserviços publicas, o mostramos aorigem das holding companies,que, embora nascidas e oi>oradnscm Brands escala nos EstadosUnidos, te estenderam a outrospaíses, inclusive ao nosso.As vantagens e os lnconvonlon-tes dessas vastas organizações,que controlam, por vezes, capl-tais de bilhõss de dólares, foramoxpostas pela "Federal TradeComlsslon" dos Estados Unidos,o se acham reproduzidos cm umaporçfto de trabalhos sobre a ma-lérla. El-las. Vantagens: 1) —Realizam o financiamento emmelhores condições do que ascompanhias de cperaçfto localpoderiam obtê-lo; 2) — Prestamserviço técnico aperfeiçoado,permitindo construir as obraspor um custo mínimo; 3) —Efetuam compras cm massa pa-ra suprir a multns subsidiários,conseguindo, desta forma, umaeconomia gerai; 4) — Põem ádisposição das pequenos com-panhias locais a capacidade dedlreçSo e a experiência das seusescritórios de engenharia, de ad-ministraçSo e de orrríttiiaaçíloque só podem estar ao alcancedas grandes corporações; 5) —Auxiliam a manutenção das ps-qttenas companhias, fornecendo-lhe? os recursos financeiros pa-ra melhoramentos e ampliações,indispensáveis para que elas sepossam manter; 6> — Melhorama qualidade e conTiança no ser-viço prestado nas pequenas clda-des: 7) — Podem substituir lns-ralações pequenas e Ineficientespor grandes usinas geradoras;8) — Proporcionam, atravís deseus extensos sistemas, maior fa-cllidade de realizar a eletrifica-çüo rural e fazer o forneclmen-to de energia a pequenas locall-dades, cuja importância nâoJustifica a construçfio e a ma-nutençao de uma instalação pro-pria. — Inconvenientes: 1) — Aspiramidações, quer dizer, o es-calonamento das holdings emvários graus sobrepostos, permi-tem que um pequeno grupo deacionistas, na posse de algumaspoucas ações com direito a votoda holding do ultimo grau. con-trolem capitais imensos; 21 —Emitem títulos por vn.lores to-talmente fltlclos, aguando asações e inflacionando o valor daspropriedades, para prejudicar,de um», parte .os portadores dostítulos e. da c*itra o publico aquem cobram tarifas excessivas;3) — Compram ações d? outrascompanhias a preços arbitrárioscom o objetivo de ampliar seucampo de ação. realizando con-solidações anti-econômicas; 4)— Celebram com as companhiasassociadas contratos para pres-tação de serviços técnicos, com-pras e financiamentos, por pre-cos excessivos, aumentando asdespesas de exoloração de suassubsidiárias ç diminuindo suaspróprias entradas; 5) — Ex-traem das companhias filiadastodos os lucros possíveis, em preJuizo dos portadores de títulosdestas: 61 — Multiplicam aemissão de seus títulos, fazendoo Jogo de bolsa exclusivamenteem benefício de seus diretores:7) — Levam uma contabilidadede tal maneira indecifrável, queseria impossível determinar osverdadeiros lucros, e estabeleceras tarifas que poderiam ser co-

lir..iliiíi pelos .suas companhiassubsidiárias. Foram estas nsoònolusõos do inquérito orga-nlz.ido pelo "FòclcralTradôGom-mlsslpn'1, a quo nos referimos noartigo anter or, ESv>(ja holdingstornavam-so teto imensas c íu-fluentes, que escapavam n, aç;\odas entidades estaduais de re-Ktilamontoçao c fiscalização, issofez co:n que o Governo Federalamericano Iniciasse uma vcrd.i-deira ofensiva contra essas gran-des corporações, atitude quotrouxe unia grande animosidadenos círculos financeiros da WnllStreet contra o Presidente Iton-jevelt no seu primeiro exercíciogovernamental. Foi baixado, fi-nc lin ente, o PubHc Ulililii flol-ding Company Ata, em 20 deAgosto dc 1935, uma parte dochamado Public UtUttii Ad. Asfinalidades deslu lei americanapodem assim ser resumidas; 1)— Simplificar as holdings, redu-zindo-as a um ou dois graus deprofundidade, eliminando todasns ramificações desnecessáriasou antl-economcfis; 2) — Redu-zlr suas operações á exploraçãode empresas de serviços publl-cos, impedindo-as de realizarespeculações; 3) — Controlar aemissão de seus títulos e suasoperações de compra e venda,para assegurar sua estabilidadefinanceira; 4) — Obrigá-las alevar uma contabilidade precisa,afim de que a administração pu-blica possa fiscalizar o capitalinvertido no negocio e seus lu-cros; 51 — Obriga-lns a prestar<eus serviços ás companhias as-tocladas pelo custo, Isto é, semlucro algum, posto que a hol-ding é proprietária de suas açõese por isso Já se beneficia do- lu-cros do negocio através destasmesmas ações. A ici determl-nou que as companhias que de-sejam trabalhar como holdings.se inscrevam np Secvrilies andExchange Commission. remeteu-dõ-lhé copia de réus estatutos ede iodos as documentos comple-meritares: assim como de umaInformação completa sobre suaorganização financeira, deta-lhando os títulos ocõss e obriga-cões que emitiu, as contratos ce-'.obrados com outras companhias,o numero e os ordenados d? seusdiretores e copia dos balançosdas ultimas 5 anos. As compa-nhias que não estiverem regls-tradás não poderão ad"uirir ounegociar títulos do uma empre-sa de serviços públicos ou deuma holding, rfto poderão nro-rltizir. transmitir ou di.-tribuirenergia eletricaj celebr-òvcpnfcra-tos erni outras companhias nemusar o correio para estas finali-dades. As holdinas resistiram.Foram para o Judiciário. t=ntan-do obter a declaração de incons-titucionalidade em bloco do Pu-bife Utilitv Act. Não o consegui-ram entretanto. Começaram, en-tão. a atacar a lei por partes.São conhecidas as ações inten-tidas rjela Flectric Bond andShare Co. batendo, finalmente.ás portas da Suprema Corte qnnse recusou a entrar no exame domérito da questão, isto é. nadiscussão das finalidades dalei e sobr» a sua constitucional!-dade. emíbora dsssé ornvirnèntoa um detalhe sobre registros naSccurities and Echanãe Com-mission. A lei continua de pé.e a grande maioria das hnldinisIa ye convenceu otte o melhorcaminho é não resistir mais.

C. Bcrenhauser Junior

de fomento airricola, de expansãorodoviária, de organização do en-síno primário e profissional e dearticulação dos serviços medico-sanitários. A experiência realiza-da com o^ serviços estatísticos egeográficos, de cujo êxito a exo-cuçao do 5° recenseamento geralfoi' m;ils uma vigorosa demontra-ção. constituo um exemplo e umincentivo para que se consigamdo aistema de cooperação lnter-administrativa todas as vantagensque as virtuaJldaíies do regimepermite alcançar. ,

ATOS DO GOVERNODECRETOS ASSINADOS NASPASTAS DA JUSTIÇA. DAEDUCAÇÃO. DA AGRICULTU-RA. DAS RELAÇÕES EXTE-

RIORES E DA GUERRAO Presidente da Republica

assinou os seguintes decretos:Justiça — Concedendo natu-

ralizaçao: a Antônio de Matos,Antônio Lino, Antônio AfonsoDias, Antônio Jasé Filgueiras,Antônio de Sousa Macedo, An-tonio Manuel Lopes, AntônioAfonso Gomes, Antônio PereiraPeixoto. Antônio Joaquim Quin-tas, Antônio Campos de Olivei-ra, Adelino Rodrigues do Ama-ral, Abel de Sousa, AgostinhoSoares, Artur Coelho Correiade Mesquita, Artur Jorge, Bel-miro Manuel Rabelo, Diaman-tino Augusto Constando, Eva-risto Lourenco, Francisco Bran-dão, Herminio d>e Sá, José Tel-xeira, José Maria Chaves, JoãoBatista, João Cardoso de Arou-jo, João Antônio de Sousa, JoãoMachado de Lima, João Nasci-mento Baixos. João Pereira,Joaquim da Silva Santos, Joa-qulm Teixeira de Abreu. Joa-quim Lopes da Costa, JoaquimPaulo, Joaquim Antônio da Ro-sa, Joaquim de Oliveira, Joa-quim Ferreira, Manuel Ivo Al-res, Manuel Gomes da Cruz,Manuel Mendes, Manuel dosSantos e Maximiano da MotaAparicio, naturais cte Portugal;a Arturo Ambrosetti, BadlallCelso. Clorlndo Francisqueli,Francisco Cairo, Henrique Ale-xandre, José Isaia, José Santan-gelo, João Francisco, Luís Artur.Luís Picardl, Luis Damico, LaGrottena Domenico, Pedro San-tini e Pascoal Bavaresco, natu-rais da Itália; a Lenadro Es-pindola, natural do Paraguai; aCristobal Martins Monna, natu-ral da Espanha; a Samuel Fran-ça, natural da Argentina; aBerta Arnholdt, natural daAus-trla; a Frederico Schmidtz, na-tural d>a Alemanha; e a JoséCruz Castllo Moraga, natural doChile. Indultando do resto desua pena o sentenciado PaulEmil Hansen.

Educação —Concedendo a gra-tlficação de magistério de novecontos e seiscentos mil réisanuais, aos professores cátedra-ticos, padrão M, Álvaro Camposde Carvalho. Adolfo Dinlz Gon-çalves. Carlos Américo Barbosade Oliveira, Estanislau LuisBousquet e Joaquim MatagãoGestelra.

Agricultura — Nomeando:Wilson Alvares Pessoa. LuisOonzaga de Aguiar Maltez eHeracüdes Araújo Andrade, In-terlnamente, práticos rurais,classe D; Eudes Prado Lopes,interinamente, engenheiro deminas, classe J: e Arf Verms deCarvalho, pratico rural, classeD. Removendo ex-ofpeio. no in-teresse da administração, CarlosCastelo Branco, oficiei admlnis-trativo. classe I. da Divisão doPessoal para o DepartamentoNacional da Produção Mineral.Concedendo exoneração a Alot-'!o Francisco Espinola e Castro,do cargo de Veterinr.rlo-sani-tarlstn. classe J. AutorizandoEraclides Gomes de Carvalho eGentil Maria dos San .os a com-prarein êdra-s preciosas.

Relações Exteriores — No-

meando, sem ônus para o Te-souro Nacional. Eduardo Thellesdelegado adjunto do Brasil aoII Coirgresso Interamericano deTurismo, a realizar-se em Se-tembro de 1941 no México, eJorge Soares de Gouveia, dele-gado do Brasil á Assembléia In-ternacional de Cirurgiões; a rea-lizar-ê era Agosto de 1941. noMéxico. Removendo, ex-officio,no interesse da administração:Caio de Lima Cavalcanti. Con-selheiro Comercial, padrão M,ri'a Legação na Grécia para aEmbaixada na Colômbia; Or-lando Leite Ribeiro, ConselheiroComercial, padrão M, da Em-baixada no Chile para a Secre-taria de Estado: e Mario San-tos, diplomata, classe K, da Se-cretaria de Estado para o Con-sitiado em Sidgnei. DesignandoMario Santos, diplomata, classeM, para exercer a função deCônsul no Consulado em Sidney.

Guerra — Removendo, a pe-dido. Atila de Carvalho, escrl-turario. classe C, do serviço deFundos da 3a Região Militar pa-ra a Secretaria Geral do Mi-nisterio da Guerra.

UMA &UGESTÃODo Boletim Semanal da As-

isociação Comercial do Rio deJaneiro, transcrevemos:"O DASP é um órgão admi-nistrativo com funções vastissi-mas e de atividade sem limites,intervindo em todas as reparti-ções e ministérios, desfazendonomeações de funcionários, cor-rigindo promoções Irregulares,organizando serviços, pleiteandomedidas para o seu bom funcio-namento e outras providencias.Por que não demora a atençãosobre a situação dos agentes doFisco ? Certamente, não são cioconhecimento dele, as anoma-lias do aparelho fiscalizador.Sem intuitos de intriga, aquifica o relato fiel de alguns as-pectos interessantes e dolorosos.Quando o contribuinte de bôafé, em face da obscuridade dalei, comete alguma infração, na-da o redime: é autuado e pagaa multa. Não lhe vale nemmesmo demonstrar a duvidaprocedente c até o cuidado deconsultar entendidos na mate-ria; o Fisco não perdoa erroalgum, por mais escusavel queseja. O fiscal tem direito deerrar. Querendo fazer atuaçõesabsurdas, contra a lei clara eexpressa, faz e nada-acontece,multo embora o contribuintesofra vexames e gaste dinheirocom a defesa. O contribuintenão é absolvido nem que o erroseja justificável; o fiscal nada,sofre nem por erro imperdoa-vel. Isso ainda não é nada.Aplicada a multa e recebida aquota parte pelo fiscal, mesmoque a decisão venha a ser inva-lidada, êle não devolve o dlnhei-ro. A Fazenda paga tudo aocontribuinte: o imposto e a mui-ta; o fiscal fica como se nadativesse com o caso. Dentro dalegislação atual a seguinte hipo-tese é possível: O fiscal, pormà fé, criminosamente, faz aautuação. Bem preparadas ascoisas, consegue uma condena-ç?o e recebe á quota parte damulta. Em Juizo, o contribuinteprova tudo ã sacledade: a in-justiça da dcciião e o crime dofuncionário. Este acaba conde-nado em processo crime.Pois bem, a Far"nda devolveráa parte da im.lta que recebeu ea parte que toceu ao fiscal. E

o fincai condenado pelo crimede tor Imposto aquela multa, vniporá a cadela mos nfto dovolvoo dinheiro, Não é absurdo .A lei admito quo a quota parleda multa obtida oriminosamon-to continue pertanoando ao ti.s-cal d a Fazenda devolve por file.Explica-se a atitude do DASPnão so apercebendo dessa situaiÇão. E' tão absurda que sü lor-na Inimaginável; é tão vclhnqiiu ninguém mais falo; i; lúofortemente defondlcfa, que nln-guem mais tonto modificar.Outras, porem, são as tempos eum dia ha de vir para socar alagoa. A correção é fácil: umdecreto-lei com mela dúzia deartigos, Estiibelcça-se u regraseguinte: Ao lado das vantagensd.'.Ias aos fiscais, n responsabl-lidade automaticamente eletiva,nas casos dc comprovada má féou erro grosseiro. Aquela Indi-cia o crime; esta comprova ainaptidão para o cargo.Desdobrem-se os corolários etodos viverão no melhor dosmundos. Os fiscais não se opo-ráo a essa lei, salvo um ou ou-tro quo, por exceção, não dese!-se privar de proveitos mal per-cebidos; os contribuintes ficarãodescansados — F."

CONSELHO NACIONALDO PETRÓLEO

O Conselho Nacional do Petro-leo, a propósito dtus providenciasquo estão senti:) tomadas pobre are- "ricáo no uso cios suib-prodú-tos derivadas do petróleo; o ematençáo ao sou apelo úa -autori-dades do pais no sentido de seconseguir uma red -Ao cie 30';,no consumo desses produtos re-oebeu mais os seguintes telogra-mas: "Tmiíio om :ncu poder o te-legrama de V. Excla. n. U487, cio16 do corrente, recomendandorestrição ao Ras- > cio gasolina noserviço publico. Foram, a respel-to. determinadas por esta lnter-vemoria, providencias junte Asrepartições estaduais; Saudaçõescordiais. — Deodor» Mcmluiièa,Interventor Federal Interino noPará"."Apraz-me informar a V. Excla.que será atendida a patrióticasolicitação constante dc seu tolo-grama, numero 3467. dc 16 fluen-te. Atenciosas saudações, I.imiiiI-cios Melo, Intcrvento. Federal noPteui".- "Em resposta ao sou tlegraman. ,3467, cie U3 do corrente, tonlioa honra do declarar que o gcv?r-no do Estado, atendendo ao apelode VoEsericia. determinará provi-ciências no sentido cie ser restrin-gíi.-. ,j. nos serviços estaduais; oconsumo cie derivados 1c petro-leo. om vista da diminuição ctonelagcm para o referi d o twoctu-to atribuído ao Brasil, Saudações;Álvaro Mala, Intcrvòntot Federalno Amazonas"."Em resposta ao seu telegramanumero 3467, do 10 do corrente;esta Interventor ia determinou aprovidencia ali referida. Atcncio-sas saudações; Albuquerque Alén-car, Interventor Interino no Ma-ranhao"."Acusando o recebimento dasua circular telegrafica de 16 docorrente mês, temos a honra decomunicar a V. Excia. quo esta-mos providenciando afim d-o serobservada, nos nossos serviços; amaior restrição possível no' con-sumo de gasolina e óleo combus-ti vel. Apresentamos a V. Excla,as nossos protestes de elevada es-tlrna e consideração. Guilhermeííulnlê, Presidente da CompanhiaSiderúrgica Nacional".".Acusando o recebimento dotelegrama m. 3467 q\ie V. Excía.me dirigiu em data de 10 de Ju-lho corrente, tenho a honra delhe comunicar que sobre o assun-to do mesmo constante, recomen-dei as necessárias providencias.Saudações atenciosas. João Pu-n»rn Blel; Interventor Federal noEspirito Santo".

As conclusões da Confe-reneia Nacional de Legis-

lação TributariaAo Presidente da Republica, o

ministro da Fazenda encaminhoua seguinte exposição de motivos:"lExcelentíssimo Senhor Prcsl-rdente da Republica: Tenho ahonra de passar ás mãos da VossaExcelência o texto das FormasGerais e das Recomendações querepresentam as conclusões a quechegou a Conferência Nacional dcLegislação Tributaria, tendo emvista a necessidade de uma orien-tação determinada para os ante-projetos de Códigos Tributáriosque os Estadas o Municípios de-verão apresentar ã reunião do anopróximo. A Conferência estevereunida durante 3 dias (entre 19dc Maio e 20 de Junho) tendorealizado ao todo tre?e sessõesplenárias, sendo os demais diasocunados pelas quatro ComissõesEspecializadas o paia. ComissãoCoordenadora, a qual levou a efel-to quatorze sessões. O numero deprocessos 'teses, indicações e con-tribuieões) objeto des estudos daconferência, atingiu a 101. A base,porem, dos trabalhos foi constl-títulda, por deliberação inicial cunanime, pelo "dossier" que aSecretaria do Conselho Técnicode Economia e Finanças elaborouanos onze meses de estudos co-lliidos na legislação e nos dadosfinanceiros dos exercícios dc1A3S-40 o. ainda, nas cinco reu-niões preliminares geo-economi-cas. As Formas Corais o as Be-comèhdáções foram aprovadas porunanimidade do plenário, comexceção do Capitulo IV. daquelas,que teve o voto contrario das De-legaçõc-3 de São Paulo, MinasGerais. Rio de Janeiro c do Dis-trlto Federal, por Incluir a oxtin-cão. om principio, para 1934, doImposto de Industrias o Profls-sôcs, buscando obt-er compensa-ção para a ronda que fixaria dcser arrecadada no aumento dataxa do Imposto do Vendas ccon-signações. As refei-tdas Delega-ções entenderam inconvenlentotal sugestão. E' do meu dever sa-lieritar a Vossa Excelência o pa-trlotico espirito da unidade na-clonal quo presidiu permanente-mente a todas ns atividades daConferência; tendo sido levadoem consideração, sempre. nnt-"sde quaisquer outros, o ponto dovista técnico. Apraz-me aprovei-t-a.r a oportunidade paira apresen-tar a Vossa Excelência ns saúda-ções muito respeitosas dos srs. Dc-lesados, que, pela palavra do sr.Secretario da Fazenda do Fitadodo Santa Catarina, Dr. AltamlroGuimarães, me incumbiram delhas transmitir, por ocasião dasessão de encerramento".

»Hlf

CHEGOU O ADTDOAERONÁUTICO INGLÊS

Os filologos e. aLíngua Brasileira

AlRim.s fllologní, cias ninls im-caroslnriclos, teem atacado a do-Dominação dc Língua Brasileirac, especialmente, o autor destoalinhas, Outro se negaria e res-poncleiia na alturi ou, melhor,no ràzo dos ataques, Ku, nfto,porque os uciin lalguns, bementendido) até muito divertidosou, pelo menos, ino divertem.A iiloloiiin, na nnt.i(jn Alesandrln, foi obra ou invenção degramáticos o, quem diz grama-tico, diz cercado, diz Galinheiro,diz (jalola. Se a denominaçãotle Língua Brasileira representauma necessidade par: a com-pleta independência do Brasil, éevidente q,ic- Independência, li-herdade, nfio è assunto quepossa ser defendido... pelos fa-bricantes do gaiolas. Se pas-sarmos á Grécia, veremos quea filologia foi citado ou apare-ceu pela primeira vez com pia-tão ou foi de Platão, criaçãoplatônica, portanto. E' claroque existem filologos e fllolOROs.isto é, indivíduos que amam aciência da linguagem, que pie-curam conservar o que deve serconsni .ido, mas que sentem quenão pods hnver vida saudávelsem dinamismo ou. mesmo que.sem esse dinamismo, a vida de-saparece... Sem faltar aorespeito que multo ine merecem o.s filologos ou muitos dosfilologos, por serem cie -lãosdignos e realmente sábios, euvejo neles, freqüentemente, umaespécie nova dn eunucos, porquevivem guard: i >, procurando,agrupando, apurando, filhos dosoutros e jamais tendo filíü s.Desíi forma. .-¦¦ de opiuião deque os filologos muito apaixo-nads e exclusivos são como estesindivíduos nos quais não hafuncionamento cte uma glândulade sscreção Interna, a filoiogtaexagerada deve ter por causa,forçosamente, um desequilíbrioendocrinico... E' isto que osfaz rem càtàdores rhinuciòse ¦de pülgas isto é, de frases e ter-mos, de maneiras dó di?e- :'e es-critores r- oi adores, parti grita--•em então: —-E' assim queeste. certo, porque Fulano dis.se;lL....,t maneira. B; Fulano é elas-sico, um grande clássico".Que quer -iize^ clássico ? Cas-:-:icu quer diner de classe, dc altaclasse, porque também ha cl?s-ses baixas em tudo. Quem jáviu um bitolòinetro dc clássico'.'Onde está o critério para sedizer que um cscritoi é clássicoe outro não 6? Porque afir-marmos que Machado de Assis,o escrito:- estranho ãs coisas apaisagem brasileira, è um cios-sico brasileiro, e nao dizermosque José de Alencar, que sentiuo mundo brasileiro, que se co-moveu com as coisas brasileiras,não é um clássico? Que Euch-des da Cunha não é um chis-sico... Quem coloca os cias-sicos dentro do apartamento dosclássicos? Para dizer que umautomóvel, por exemplo, é declasse ha um critério preciso —

UM •V" NO VESTFX) DASRTA. MILEY

A bordo do navio norueguêsGreiictitf/cr, chegou ontem, deBuenos Aires, acompanhado denua esposa e filhos, o coronel A.I. Milev, adido aeronáutico bri-tanico ás Embaixadas em Bue-nos Aires, Montevidéu «. Rio cieJaneiro. O coronel Milc; falan-do com os representantes de Im-prensa disse que, desta vez, pre-tende demorar-se na nossa capi-tal alguns meses para o desem-penho de sua missão.Acerca dos acontecimentos tu-rnoeus; declarou que a sua posi-ção lhe impedia de fazer decla-1 ações de caráter político.Cobre a situação militar, disseque a imprensa devia estar in-formada melhor cio que ele; em(odo caso. podia afirmar quetudo corria bem a favor dos alia-dos. A Sr.-.. Miley trazia no ves-tido um distintivo da R. A. F.e uma das filhas um "V" dou-rado, o primeiro distintivo de

o preço. Alé tanto, não 4 ieclasse, dn mais de tanto, ú declasse, Mas, com os escritores,são os lilologos quo se arrogama classificar a bel-prazer, nemcritério lixo, quando classificare Justamente o colocar a coisadentro -le determinado critérioe não por simples simpatia...Alguns flòlògos, não tendo fl-lhos literários em virtude deperturbações endócrlnlcas, vivema exibir as filhos dos outros cn dizer: — "E* assim que eaâdireito, porque Fulano disse dessemodo. escreveu dessa maneira".E lá vem a transcrição s maistranscrições. No entanto, urapesquisador verificará que essemesmo autor, citado, tambémdisse de outra maneira, tambémempregou a frase ou a palavracom sentido diferente ou damodo diferente. Para a demons-traçãc basta procurar com umacerta paclencii, comprando eru-diçãu de feira-livre... Se, porum lado, um filologo pode seicomparado a um garimpeiro, nabeira de um rio, a peneirar eus-calho, porque ele não procura'ouro, sendo apenas um busca-dor de ouro; por outro lado, emnada se parece, porque o garim-pelró somenl separa, realmente,o ouro e as pe iras preciosas, aopa.sso que o íil '.ngo apaixonadomistura tudo, dizendo que é ouroou brilhante tudo quanto cae nasua peneira e desprezando commuchôchos o que aparece napeneira dos outros... Isto in-dica que alguns filologos precl-fim ser, também, peneirados omais do que eles — aquilo queagrupam/ aquilo que citam comogemas de valia, capr "es de fazerlei, como se lei sob todos ocaspectos e em todas as coisas,come em todas as fenômenos,não fosse aquilo que tem cens-taneia o generalidade...O filologo, em gera], inverte esseconuito imutave i c lei c querque seja lei justamente o quenão tem constância e não posue generalidade, nois que, asvezes, no mesmo trabalho o es-critor emprega (repitamos) fra-ses de outra maneira redigidas,cem sintaxe diversa e .. mesmapalavra com significados dife^rentes. o filologo separa, po-rem, esses íiüios dos outros eos cria com especiais carinhos,""cr par., todas: — "Vejamnonio são bonltinhos, como estãobem vestidihhos!'.' Eis ai por-que nao ouso responder jamaisaos filologos, mesmo iqueles aosquais admiro tanta ilustração,tSo gi.tnde dedicação. E' que' osacho muito divertidos e, nestaunindo de tantas coisas tristes,nao se deve jamais concorrerpara o desprestigio ou diminui-çao das coisas divertidas... Comos seus cemitérios de vocábulosos filósofos constituem, frequen-temente, o que a giria cariocachama — um numero, ou selashpw em inglês... como, ele-gantemente, se diz agora. '

Oto Prazeresafirmação augural de vitoria quechega ao Rio de Janeiro.A Srta. Miley colocara ao ladodo V um pequeno escudo oval,representando a roda de uniavião. O coronel Miley explicou-nos o significado daquele distin-tivo. Em Buenos Aires existeuma sociedade, fundada pelosamigos da Inglaterra, tendo oobjetivo de recolher fundos paraa compra de aviões para a RAFOs associados comprometeram-se a pagar um centavo por cadaaparelho germânico abatido emcombate. Após um determinadonumero de quotas pagas emcorrespondência do numero deaviões alemães destruídos, o as-sociado receberá um distintivogual ao possuído pela Srta. Mi-ley. Os distintivos em coresazues simboliza a vitoria sobre

quinhentos aparelhos inimigos eportanto, uma espécie de quitt-';ao pelo pagamento de 500 cen-tavos; para as que tiverem pag.o1.000 centavos ha um distintivovermelho: e as que tiverem pago.2.0OO centavos receberão um dis-tintívo em branco, isual ao coto-cado no vestido da filha do adi-do aeronáutico inglês.

DECRETOS-LEIS ASSI-NADOS PELO PRESI-

DENTE DA REPU-BLICA

O Presidente da Republica us-sinou os seguintes decretos-leis:abrindo, pelo Departamento deImprensa e Propaganda: o cre-,dito especial de 200:0003000 paradistribuição i; prêmios a peli-cuias cinematográficas produzi-dar d" Janeiro de 1040 a 30 deMaio de lfl-íl por empresas ei-nematografleas nacionais; abi-ln-do o credito especial de 2 milcontes dn réis para prossegui-mento do.s serviços de profllaxiada inalaria a cargo do Serviçode Malária do Nordeste, em c;o-per.-.ção com a Fundação Rocke-fcllnr ; abrindo o credito espe-ciai de 12::00S00U. pelo Minis-terio da Fazenda, para despesascom prorrogações de expedienteno Serviço de Estatística Eco-nomica e Financeira ; abrindopelo Ministério da Justiça, ocredito especial de 49:3003000para despesas reservadas ou decaráter extraordinário no Gabi-nete do Ministro; determinandoque a partir do ano escolar de1042 os aluna; das Faculdadescie filosofia, ciências e letrasnão poderão realizar curso dedidática simultaneamente comqualquer dos cursos de bacharc-lato; o mesmo decreto ret ¦.'¦va.os direitos dos alunos que. ate oano d» 1941, iniciaram os seusestudos de maneira diferente ;alterando, sem aumento de des-pesa. o atual orçamento da Co-missa ¦> de Defesa da EconomiaNacional na parle referente adespesa com telefones c tele-gramas e iluminação, força mo-triz e gás ; criando uma Pasonerea com sede em Recife eabrindo o credito de 100:OO0S0Oflpara as primeiras despesas comsitas instalação ; abrindo, peioMinistério da Fazenda, o creditosuplementar de 3.004:000S0'J0destinando 3.CO0:000SC'O A Casada Moeda — Matéria- de Con-sumo. e o restante ft verba 6 —Divida Publica ; determinandoque até ulterior deliberação 11-cam suspensas as reuniões con-grcssnals do Conselho Superiorcom os presidentes das Con.se-lhos Administrativos das CaixasEconômicas Federais ; deter-minando que os profissionais querequererem registro na nntúaSuperintendência do Ensino Co-mercial e cujas processos seacham arquivados por falta de

pagamento das taxas devidas,receberão um titulo de guarda-livros ou contador provislonadose, dentro dc um ano, efetuaremo pagamento cia taxa de regls-tro. O mesmo decreto-lei auto--'nza a Divisão do Ensino Co-'mercial do Departamento Na-jcional de Educação a expedir cátítulos em questão. ™

Processos por abandonode emprego

A's Diretorias Regionais doDepartamento dos Correios eiTelégrafos, o Dr. Vieira daCunha, chefe do Pessoal daque-'le departamento, cientificou queJna organização dos processosadministrativos para apurariabandono de emprego, deve ser1cumprido rigorosame*te o dis-;posto no ai-tigo 256 do Estatutodos Funcionários Públicos Civisda união, porquanto, apresen-tada a defesa pelo interessadoou seu defensor, cabe á autori-'datie que mandou instaurar oprocesso julgar o caso. Decla-rou, outrossim, que a reveliapara efeitos da designação de-terminada no artigo 256 só secaracteriza depois de desatendidaa citação direta, "devidamentecomprovada", ou desatenrjido oedital, cuja publicação deve,lambem, ter comprovante nos-autos. E. finalmente, que o pro»cesso respectivo deve ser encaJminhado ao Serviço do PessoaliS. R. P. 2) para o expedienteao Ministério. j

Condecorados com a ONciem do Cruzeiro os PresJVcientes das Republicas do1Paraguai e da Bclivia e oComandante da 5.a RegiãoMilitar Boliviano em Porto'

Suarez jO Presidente da Republica as-'slnou decretos conferindo, na

qualidade de Grão Mestre dasOrdens Brasileiras, a Grã-Cru»)da Ordem Nacional do Cruzeirodn Sul ao General Higino Mo-rinigo; presidente da Republicado Paraguai, e ao General En-rlque Penarfiiida; presidente daRepublica da Bolívia.Ao Tenente-coronel Angel Re-volo, comandante da 5a RegiãoMilitar boliviana em Puerto Sua-rez. foi conferido, por outro de-creto, o grau de Grande Oficialda. mesma Ordem.

A Ordem do Cruzeiro con-ferida aos Srs. HenriqueRuiz Guinazú e Afonso

Ruiz GuinazúPelo presidente da Republica,

foram assinados decretos, napasta das Relações Exteriores.conferindo, por ocasião da vi-sita oficial : o 3rasil do Sr. En-rlque Ruiz Guinazú. Ministrodas Relações Exteriores e Cultoda nação argentina, o grau deCavaleiro da Ordem Nacional doCruzeiro do Sul. e ao Sr. AI-íonso Ruiz Güifiazú, membro desua comitiva.

O ACRE TEM NOVOGOVERNADOR

FOI NOMEADO O CAPITÃOOSCAR PASSOS

O Presidente da Republicaassinou decreto exonerando, apedido, o Sr. EpaminondasMartins do cargo de Governa-dor do Território do Acre e no-meando para substitui-lo o Ca-1 pilão Oscar Passos.

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— 6 JORNAL DO BRASIL— SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1941

DIVERSAS NOTICIASNo Pnlnclo do Clateeto dos-

pacharam, ontem, com o Presl-dento (Ha. Republica, os Srs.:General Enrico Gaspar Dutra,Ministro da Guerra, c LourlvalPontes. Diretor Geral do Depar-tnmento de Imprensa o Propa-panda, tendo sido reclbldos, cmaudiências, os Srs.: Rui Car-nciro, Interventor na Paraíba;Ismar Góis Monteiro. Intcrveu-tor em Alagoas, e D. AlbertoSbbral, Bispo de Pesqueira.

O Presidente da Republicarecebeu o seguinte telegrama:•'Salinas, Minas Gerais — A As-soclaçilo Comercln! dc Salinas.multo desvaneclctamente, niani-festa a V. Kx. seus agradeci-mentos pela patriótica medidapaste em vigor pelo preclaroGovenio de V. Ex., em virtudeda qual acaba de ser deflnltl-vãmente resolvido um problema«me se eternizava nesta zona.qual o do transporte de malaspostais, cuja irregularidade re-perêutla danosamente nos intfi-resses comerciais desta região.Respeitosas saudações. — illoí-sés Ladeia, presidente."

Na pasta das Relações Exte-ílorcs. o Presidente da Republi-ca assinou decreto, promovendono grau de Oficial da OrdemNacional do Cruzeiro do Sul,o Sr. Guilherme Urlburu Roca,nomeado Cavaleiro da mesmaOrdem em 7 dc Setembro de1937.

O Sr. Rui Carneiro. Interven-.or Federal na. Paraíba do Nor-le, íol recebido, ontem, em au-liencla especial, pelo Presidente3etulio Vargas. Nessa conferen-

da foram tratados e resolvidosvários problenina dc interesse pa-ra a administração do laboriosoEstado de Jofto Pessoa.•

A' vista da documcntac&o ofe-recicla, o Diretor Geral da Fa-zondft Nacional aprovou o au-mento do capital da casa ban-caria J. Pl.iserchlo, desta Capi-tal, de 250 para 600 contos.*

O Ministro da Educação eSaúde visitou, ontem p:la ma-nhã, a Colônia de Alienados doEngenho de Dentro, onde inspn-clonou as obras de construçãodo novo Hospital Psiquiátrico.Para o rápido acabamento des-sas obras S. Ex. reiterou a sua re-comendação ao Serviço de Obrasno sentido de que lh:s seja da-da preferencia sobre auaiqueroutras. Em seguida., o titular dapasta da Educação e Saúde sedirigiu â Praia Vermelha, per-correndo demoradaménte os ter-renos ondr- será construído onovo edifício do Colégio Pe-dro II.

i De acordo com a propostaapresentada pelo Ministro daEducação, o Presidente da Re-publica autorizou a construçãode um hospital, no Território doAcre, afim de melhor atender ánecessidade de internação dodoentes mentais daquele terri-torio. O aludido Hospital terácapacidade para 50 leitos e seráedlficado na cidade de RioBranco, estando orçado em 472:712S000. A construção seráfeita em condições de comportarfuturamente, o acréscimo demais um pavimento.

A guerra, seus respon-saveis. seus julga-dores...

No turbilhão dos fatos que se«ucedem no momento contempo-raneo, quando a guerra )&uneaça outros Continentes, es-palhando a miséria e a desola-çfio, demolindo patrimônios se-culares construídos por outrasgerações, surgem os julgamen-tos precoces, definindo as cau-sas determinantes da catástrofeque estarrece a Humanidade eInsinuando como seus fomenta-«ores os chefes de Estado das'principais potências européias.!Hiüer, Mussolini e Staline, emprimeiro plano, são focalizadoscomo os responsáveis segundo astendências político-doutrinariaaou interesses subalternos de ca-He. um dos "Juizes" apressados da'rituacfto

político-lntemacional.lAasün, como a maior senceremo-fila, essea corifeus, principal-intente oe da literatura barata,recortam personalidades e ali-'nhttvam fatos, que virão provo-fsar controvérsias históricas, deihrfcuro, nos seus escritos trans-bordantes de incongruências, que'anoerram em volumes a preço debcasiâo, descrições, comentários etlcçfio ao mesmo tempo.CT cedo ainda para pensar, semgrave dano, no Julgamento detão transcendentais aconteci-mentos, que estão, indiscutível-mente, subordinados aos Impe-ratlvos do determinismo liisto-rico.Minha que acontecer assim...Três gênios para o Bem ou parao Mal apareceram provindos daobscuridade, das classes menosfavorecidas e ascenderam aoPoder. Em torno dessas figurashoje mais em evidencia no cena-rio político europeu foram teci-das as mais severas criticas. Mas,

que é lnconteste, é que essesmesmos homens, geniais ou não,sâo os detentores do máximo po-derio militar do Mundo, e essemilagre não se conseguiria semcapacidade pessoal. Como entãocm pintor, um anarquista e umegresso das prisões siberianas po-feriam realizar obra de tamanhovulto, tomando países aniquila-dos pelas convulsões internas emverdadeiras potências?! Não éparadoxal? E', pois preferívelesperar admitindo a hipótese deque a Humanidade necessitavaexperimentar tamanho revez pa-ra se refazer e seguir novos ru-mos — J. L,

í INSTITUTO HISTÓRICOE GEOGRÁFICOPARANAENSE

% ESTATUA DO ÍNDIOGUAIRACA'

O Instituto H. e GeográficoParanaense, por intermédio doSr. Paulo Tacla, fez chegar aoconhecimento do Presidente daRepublica, não só as vibranteshomenagens e o indelével reco-nhecimento das Instituições cul-turnis do Paraná pela aceitação,

•por S. Ex., da presidência dehonra do movimento de civismoe repararão histórica com aereção, nã Praia do Flamengo,de uma estatua ao bravo caci-que Guairacá, "lobo dos cam-pos e das águas, e cujo nomese ligou, para sempre, á provin-cia de Guaira e também á sua

| herança acachoeirante de luz e' vitoria, entre o Atlântico e os' Andes".' ministericTdaaurenautica

O Sr. Salgado Filho, Ministro¦da Aeronáutica, resolveu nromo-ver de acordo com o artigo Io doD?creto-lel . 2.961, do 20 de Ja-nelro de 1924, que estabeleceu asdenominações dos postos da hie-rarquia militar na Força AéreaBrasileira e a correspondência dospostos do Exsrclto e da Armada.os lcs. cabos, procedentes da ex-tinta Aeronáutica do Exercito, agraduação de 3os. sargentos, con-tando antigüidade nesta gradua-çâo a partir da presente data.O Ministro promoveu ainda,de acordo com o mesmo decreto,os sargentos ajudantes proceden-tes também da extinta Aeronau-tica do Exercito, a graduação desUb-oflcais, nas vagas existentes¦de aub-tenentes, contando antl-guldade nesta graduação: e cias-aiílcou os sub-tenentes proceden-tes da mesma Aeronáutica nagraduação de sub-oílclals contan-do antigüidade da data em queforam promovidos a sub-tenentes.Oe vencimentos continuarão a seros fixados para os postos equlva-lentes do Exercito.

Foram designados para fa-aer o Correio Aéreo Nacional nosdias 28 e 39 do corrente, e Io deAgo3to próximo, cs seguintes oíl-clals-aviadores. como piloto e ob-servador. respectivamente: na rotaBlo-S. Salvador Io tenente EglonMarques e Canttâo Benedito Pe-relra da Silva; 2o tenente AlbertoCosta Matos e capitão AntônioCacalcanti de Albuquerque: e 2c*tenentes Wllscn Montanha Peixo-to da Silva e Maullo GarMjaJdlFlecher Fonseca. Na rota Rlo-Vi-torta, nos dias 29 e 3! do corren-re e no dia 2 de Acosto, os 3os-sargentos, como piloto e observa-Ao?, respectivamente: Bruno Rota• Voltar SeVbel: Milton Machado

je Lauro Luck: e Ornar França. *Ijjggord Engenhar».

A VISITA DO PRESI-DENTE DA REPUBLICAAO PARQUE DE AERO-

NÁUTICA DOSAFONSOS

Aproveitando a data que on-tem transcorreu, do oitavo ani-versàxlo do Parque de Aeronau-tlca dos Afonsos, o Presidente Oe-túlio Vargas realizou uma visitaás suas Instalações, verificando oque no decorrer desse tempo,ainda curto, ali se tem feito emproveito da aviação militar. Osoperários continuaram na sua atl-vldade normal para quo o eminen-te visitante pudesse receber umavlsâo real dos trabalhos quotidla-nos. O Chefe da Naçfio percorreutodas as secções, inteirando-se decada uma das tarefas e ajuizandosobro o progresso obtido desde asua primeira visita, que ocorreuno primeiro aniversário do Pra-que, que criara por decreto, atéos dias atuais. As Impressões quecolheu «rternou-as no breve dls-curso de Improviso, proíerido, emseguida â visita, no salão nobre,perante o Ministro da Aeronau-tlca e oficialidade, e no qual lou-vou o esforço e a capacidade dosnossos técnicos e dos operáriosbrasileiros.PEROOKBEIflX) AS OFICINAS

3!nlcla-ae » visita âs oficinas,desde a secç&o de reparação dosmotores á de montagem dosaviões. A coda instante, o Minis-tro Salgado Filho e o Major Gut-lherme Ribeiro davam informa-çôes ao Chefe do Governo, que,mlnucloeaimeii-te, examinava õ Ta-brloo das hellces, a estruturaçãodas asas, a maquinaria das cha-pas, entelagem, pintura, etc.O banco de ensaios de motorea eo túnel aerodinâmico foram, aseguir, visitados pelo Chefe do Go-verno, que teve oportunidade detemer elogios a. ação dos oficiais eoperários pelo magnífico trabalhoque ali realizavaim.

O BATISMO D06 NOVOS AVIÕES

O Parque Ja construíra trêsaviões "Waoo-Cabine", para usodo Correio Aéreo Nacional, aviõesque receberam os nomes de *'Oia-poque", "Ohul" o "Pedro I".Este ultimo ficou pronto do ma-drugada. O Major Guilherme Ri-beiro solicitou do Sr. GetulioVargas que os considerasse bati-zados, o que foi feito.O Coronel Amllcar Pederneiras, dl-retor da Aeronáutica Militar, ex-pôs as principais características, oseu regime de vôo e a sua prcstl-mosidade.

UM VOO INESPERADOA cesta altura da palestra, o

Presidente da Republica voltando-se para os Ministros da Guerra tda Aeronáutica, disse:

— Vamos inaugurar estes aipa-relhos. Eu vou no primeiro, o Ge-neral Dutra no 1-2 e o MinistroSalgado Filho no 1-8. E, ato con-tinuo, dirigiu-se para o aparelho.Em companhia de S. Excla. to-mou lugar no "Waco" que era pi-lotado pelo Tenente Astor, o Co-ronel Amllcar Pederneiras. No"Waco" 1-2, pilotado pelo Capi-tüo Joio Passos, viajaram o Ge-neral Eurlco Dutra c o Tenente-Coronel Ivan Carpenter, e, por ul-limo, no "Waco" 1-3, sob o co-mando do Tenente Fernando Vas-concelos, seguiram o Ministro Sal-Rado Filho e o Major GuilhermeTeles Ribeiro. Os dois últimosrealizaram um vôo de curta du-raçáo, regressando momentos após.O avião em que estava o presl-dente regressou muito depois, por-que o Chefe do Governo desejoudar uma volta sobre a cidade. Du*rou o vôo cerca de vinte minutos.Ao descer do aparelho, o Sr. Ge-tullo Vargas externou sua magni-fica Impressão, dizendo que oaviáo lhe dera uma aensaçao deconforto c de segurança.APARELHO IDEALIZADO POR

UM SARGENTOO sargento mecânico Armando

Caldas Cavalcanti Idealizou umtipo de aparelho destinado á iiii-trução. Foi construído no próprioparque e todos o consideram comoo "caçula" do parque. O MinistroSalgado Filho, atendendo aos de-sejas do snrgonto, levou o Sr. Ge-tullo Vargas a ver o minúsculoaparelho, todo pintado de verde eR mareio e ao qual foi dndoonomede "Rui Lucena", nome de umtenente multo querido na Aero-náutica Militar, e que desapare-ceu tragicamente, quano efetuavaum vôo sobre o Campo dos Aíon-sos. O Chefe do Governo ínteres-souise pela construção, demoran-do-se no (lime do avião. Convl-dou para batiza-lo uma tilha doTenente Lucena, que se achavaentre as pessoas presentes ás co-memoroçõos. Essa decisão tomadapelo Sr. Getulio Vargas provocouo aplauso de quantos cercavam, no-fimento, o minúsculo avlfto. quepouco depois alçava vòo, numademonstração para ser vista peloeminente visitante. Por .ultimo,reuniram-se no salso nobre do cdl-flclo da frente do parque, todosos oficiais, para prestar uma ho-menagem ao Presidente da Repu-bllca. Numerosas pessoas das fa-milias desses oficiais, de Inferiorese de operários tombem ossltirama esse ato.. Ao ser servida umataça de "champagne", falou oMajor Guilherme Teles RibeiroDepois de falar o Presidente Ge-túlio Vargas, externando suas lm-pressões sobre a aviação e a vi-sita que acabava de efetuar, asfamílias dos oficiais, por interme-dlo de uma senhorita. ofereceramuma bandeira nacional ao Parquecomo homenagem aos bons servi-cos que aquela oficina de trabalhotem prestado ao Brasil. O Tenen-te Fernando Vasconcelos, recebeua bandeira, sob uma salva de pai-mas. Estava terminada a oerlmo-nla. O Presidente da Republicaretirou-se em companhia do Mi-nistro da Aeronáutica, com asmesmas honras com que íol re-cebldo.

Círculo vicioso ? Não,circulo viciado

O decreto n. 302, de 23 dc Te-vorelvo do 103S, quo regulou aacentuação grafica dos vocábulos,estabeleceu no seu Art. 2°: —"Será publicado pelo Ministérioda Educação e Saúde, e terá, usoobrigatório, nos termos do Art.Io deste decreto-lei, um Vocabu-fario Ortográfico da Ungua Na-cional, no qual serão resolvidosos casos especiais de grafia naoconstantes do acordo entre aAcademia Brasileira de Letras ea Academia das Ciências de Lis-bôa'". O Ministro da Educaçãoconvidou para organizar esse vo-cabularlo a um catedratico doColégio Pedro TI e, ao que já, senoticiou, esse trabalho terá umatríplice finalidade: fixar a grafiadc todos os vocábulos, indicar aprosódia dos que, em virtude daredução dos acentos ao mínimoindispensável (de conformidadecom o referido decreto n. 292),s.lo pronunciados defeituosamen-te, e registar todas as palaurasque devem considerar-se incor-porá das a língua nacional, e queainda suo, por muitos, cloesifica-das como estrangeirismos. Nilo éclara, límpida, a intenção do Go-verno? Pois bam. apesar dessaclareza, já principia a surgir abarafunda; a confusão j& se estámanifestando, ã priori, sobre essevocabulário ainda nao impresso,nem publicado! Já se está dizen-do e noticiando, que ele virásubstituir o vocábulo da Acade-mia, quando o que ele virá fa-zer será completa-lot Dos ter-mos do decreto n.,292 e das íi-nalidades do vocabulário que elemandou executar nada, absolu-tamente riada, consta sobre agrafia dos nomes próprios que,natural e logicamente, terüo dese submeter as regras do acordo,pois não se compreenderia, deforma alguma, que o próprio go-verno qulzesse aumentar a bal-burdia já existente, originada daincompreensão e da ignorânciadelas pela maioria, adotando

uma grafia para os nomes pro-priòs e outra para os nomes co-muns! Entretanto, um amigomeu, também professor do Co-legio Pedro H, alarmado vive,ha dias, porque o Diário Oficialestá respeitando a grafia dos no-mes próprios e argumenta: "es-tou prevendo com esse fato, virpor ai uma invasão confusionis-ta, quero dizer duas grafias, umapara os nomes comuns, outra pa-ra os nomes próprios!" E' bempossível e, nesse caso, lá iriamoor água abaixo, o árduo traba-lho, a ótima intenção e os be-los propósitos da AcademiaBrasileira de Letras e da Acade-mia dé Ciências de Lisboa! Tudo,aliás, que ê humano é assim mes-mo. constroe-se; destroe-se. Re-constroe-se; torna-se a destruir.E' um circulo, não vicioso, masviciado. Resta sempre, contudo,a esperança de que, se tudo sedestruir realmente, outros ve-nham que reconstruirão maistarde, embora, talvez, ainda ou-tros, depois, tudo tornem a des-truir... Não serão, infelizmente.só as gerações que surgem paraa vida e para o estudo as preju-dicadas com isso, muito mais so-frerá-,também a própria língua.De que servirá nos surpreender-mos? O que é tem muita força.Pois senhores, ee, quando mal es-tamos éngatiihanda em matériade ortografia simplificada, já nãoha quem queira, e se bata. e, sus-pire pela ortografia fonetica?!

Jullo Monlz

CHEGADA DO MINIS-TRO DA MARINHA A

CORUMBÁ'Corumbá, 21 — (A. N.) —¦ Via-

Jando a bordo da canhoneiraParnalba, chegou a esta cidadeo almirante Aristides Guvlbem,ministro da Marinha. Acampa-nharam o referido titular, desde oRio. o embaixador da BolíviaJunto ao nosso governo, o em-baíxador Maurício Nabuco, secre-tario geral do Itamoratí, o coman-dan*te, Otávio Medeiros, BUb-cheíeda Casa Militar da Presidência daRepublica, o comandante EurlcoPeniche, ajudante de ordens doministro da Marinha, os coman-dantes César de Andrade e AloisioAntunes, oficiais de seu gabinete,e outras pessoas de trepresentaçoo.Em Porto Esperança foi esperar oministro Aristides Guilhem o en-genhelro Luís Alberto Whatly,chefe da Comissão Mista Ferro-viária Brasil-BoUvia. aconvpa-nhando-o até esta cidade. Apesardo adiantado da hora, acham-seno cais do Ladarlo, aguardando otitular da Marinha, o capitão demar e guerra Oscar Frias Couti-nho, comandante da Base Naval,e toda a oficialidade da Base, ocoronel Soares dos Santos, coman-danto do 11» Batalhão dc Caça-dores, o prefeito Otávio CostaMarques, outras altas autoridadesoi vis c militares e famílias. De-pois da apresentação de cumpri-mentos, o almirante Guilhempassou em revista as forças daBase Naval e o 17 Batalhão deCaçadores, retirando-se em segui-da'para a residenca do capitão demar e guerra Frias Coutinho, ondeficou hospedado.

A SANTA CASA DECAMPOS

Na recente visita do Inter-venlor Federal no Estado do Rioao norte fluminense, para ainauguração de vários melho-ramentos e estudos de outros,foi lançada a pedra fundumen-tal da nova Casa de Misericor-dia da cidade de Campos. Trata-se de uma obra de grandes pro-porções, que será dotada deaparelhamento moderno, de mo-do a preencher a finalidade aque se destina. O futuro hospi-tal da prospera e culta cidadefluminense será. construído aexpensas de um grupo de cl-dadãos de boa vontade, entre osquais se destaca o Sr. José Car-los Pereira Pinto, antigo usi-neiro local, que concorreu como donativo de cerca de 2 milcontos de réis para a beneme-rita iniciativa dos seus conter-raneos.

Floriano e Bom Jesusteem telégrafos

O Diretor dos Telégrafos man-dou criar nas agencias postaisde Bom Jesus e de Nova Lapa,pertencentes á Diretoria Regio-nal de Piaui. serviço telegrafico.coletado respectivamente pelasestações de Floriano e BomJesus.

Conselho de Imigração eColonização

Reunlu-ae no Palácio Itamara-ti, em sessão extraordinária, oConselho de Imlgraç&o - Coloni-zaçao sob a presidência do Capi-tão de Fragata Atila MonteiroAche, tendo comparecido oe Con-selheiros Major Aristóteles de U-ma Câmara. Artur Hehl Nelva, Er-nanl dos Reis e José de OliveiraMarques. Estiveram, igualmente,preeentes, os Srs. Antônio Pedrode Andrade Muller e Francisco dePaula Aíels Figueiredo, abeerva-dores dos Estados de São Paulo eMinas Gerais. Aprovada a ata dafiesefio anterior, paesou-se a exa—minar o expediente, sendo deter-minadas as devidas providencias.Na ordem do dia. o ConselheiroArtur Hehl Nelva fez uma expost-çáo relativa ao desembarque no

NOTICIAS DO ESTADO DO RIORHDmAO DOS AGIíONOMOa

TCiUMÍNÍINISMa

Dc«le T«rça-IeJr», dia 33, queos agrônomos olicfos <Uuj dlver-sas lueipetorlas Agrícolas do Esta-do do Rilo vem se reunindo, soba pret, Ide nota do secretario daAgricultura, Essas reuniões, queso realizam periodicamente, temcomo objetivo a verificação doandamento doa trabalhos a oar-go das repartições aludidas, noquo concerne ao fomento o A do-lesos da lavoura fluminense.Como se sabe, existem, no Estado16 daquelas lnspctorlos, dlsseml-nadas pelo interior e abrangendotodos os Municípios. Estes sooagrupados do acordo com sua lm-portancla econômica'- © «eme-íhança de oldma agrícola, levan-do-so em consideração as íaolll-dades de comunicação, que pos-suem. Na reunião ontem levada nefeito, foram focalizados algumasdas questões econômicas de lute-resse para aquela umidade fede-ratlva. Na ocasião, o Sr, RubensFVuruhi recomendou fosse Incen-tlvada a propaganda junto aospequenos lavradores, no sentidode serem organizadas cooperativasde produção, como é, alias, pen-samento do Interventor AmaralPeixoto. Nesse propósito, o gover-no estadual facilitara a coloca-cão dos seus produtos, por inter-medlo do Entreposto de Frutas eLegumes de Niterói, onde hásempre eepaço necessário para avenda direta aos consumidores.O chefe da referida dependênciada administração fluminense re-solveu, tamíbeim, ordenar noveimportação de sementes de ba-tata, afim de que não sofram so-liuçao de continuidade as oultu-ras iniciadas em TeresopoUs, Frl-burgo o Madalena. A respeito doslaticínios, determinou aquelesagrônomos que interessassem pe-Io Incremento do cooperatlvlsmo.Este, segundo sua opinião, é omelo unloo • racionai para oproblema da produção do leite.Garantiu o Sr. Fanrula que o go-verno do Estado encontra-se opa-relhado para defender os Ínteres-ses dos criadores cooperados, gra-ças á organização Já existente eem pleno funcionamento na Ca-pitai da Republica. Apôs haverexpedido Instruções para s lm-portação de sementes de horta-llça de boa procedência, destina-da aos lavradores, e de estudar oaproveitamento da guaxima na-tlva. o secretario do, Agriculturarecebeu, dos agrônomos presen-tes, uma relação dos seus traba-llios. Pela mesma, vwlííca-se que,em Maoae, foram transplantadoscerca de 30.000 coqueiros e que,cm São Sebastião do Alto, estásendo incrementada, a cultura do

fumo. No norte fluminense, prós-seguem, satisfatoriamente, asplantações de Algodão, sendo fel-tos o ewpungo • a distribuição dasementes aos outros Municípios,terminando, acatai, n, reunião.Hojo, aquela* funcionários reu-nlr-se-ão novamente, devendocomparecer á essa solenidade ointerventor Amaral Peixoto, quoa presidirá.VAO PROSSEGUIU AS OBRAS

DO CANAL ICARAP, EMNITERÓI'

Em obediência ao seu plano desaneamento da capiuu flumlnon-se, a Prefeitura de Niterói estáexecutando várias abras no cha-mado "Canal do Ioaral", Esses ser-vlços, entretanto, achavam-se,desde lm algum tempo, paraliza-dos, em virtude da reoalcitranclados proprietários de um dos ter-renos a ser atingido pelos traba-Ithos aludidos, no sentido de nãopermitir a continuação dos mes-mos nas terras de sua proprleda-do. Assim, não tendo sido possívelohegar a, um acordo com oe do-nos daquela área, Carlos Katzere sua mulher. Ema ShünhoíerKatzer, o prefeito Brandão Ju-nlor resoliveu solucionar o casoImediatamente, ordenando, paraIsso, a desapropriação urgente doparte do terreno oltado, bom comode alguns Imóveis nele existentes,

ATOS DO HftrTERvTBNTO»

O Inteventor Federal no Esta-do do Rio assinou ontem os se-gulivtes atos:

Nomeando — HUdebrando Ma-rins, veterinário interino da Dl-visão de Produção Animal, da Se-oretoria de Agricultura; ElpldloJosé do Amaral, continuo da Es-cola "Aurellno Leal"; e DlogoSoares Dias, sub-coletor de MiguelPereira, no Munlolplo de Vaseou-ras. Demitindo a bem do serviçopublico — o escriturario-datilo-grafo Joaquim Ribeiro do Cou-to. Licenciando a lnspetora dealunos Amélia Isoibel Martins, portrês meses em prorrogação e como desconto de um terço dos res-peoMvos vencimentos. Removendoex-ofloio — José Pereira do Car-mo, da Escola "Aurellno Leal"para o Instituto de Educação doEstado; João Pereiro, Cosme, doDepartamento de Saúde para oestabelecimento de ensino Já cl-tado; o Leônclo Madhado. do Ins-tituto de Educação para aqueledepartamento. Permitindo que aprofessora primaria Alda (Ltaiaitabatana de Oliveira tenha exer-cldo, ate o fim do corrente ano,no grupo escolar "Lamelra deAndrade", do Município de Can-tagalo.

território nacional de certos es-tTangeleros portadores de vistoscuja validade para o Brasil Já seachava, caduca antes do Iniciada aviagem. Após discutir o assunto,

o Conselho Julgou a empresa denavegação responsarei por eesa ir-regularidade, tendo Incorrido nasdisposições do art. 19S do decre-to n. 3.010, do 20 de Agosto de1938, e. por conseguinte, obrigadaa reembarcar, na primeira ocasiãoos referidos estrangeiros. Nestesentido foram assentadas as pro-vldencias a serem tomadas Juntoás autoridades competentes.A sessão íol encerrada ns 19 emeia horas.

NOTICIAS DOD. A. S. P.

Acham-se abertas, no DASP. Ins-crtçóes aos eeguintes concursos eprovas:

Tticnotcgiata, do DepartamentoFederal do Compras (prova), até28 do corrente;

Tecnologista XVIII, do Labora-torio da Produção Mineral do Mi-nlsterio da Agricultura (prova)até 29 do corrente;

Inspetor (pratico cm taticinios")(prova), até 30 do corrente;

Laboratorista Auxiliar, <fa Dlvl-sao de Inspeção de Produtos deOrigem Animal (prova), Hté 30do corrente;

Conservador, do Instituto Psl-cOlogia do Ministério da Educaçãoe Saúde (prova), ate 2 de Agosto;

Tecnologista XVII. do InstitutoNacional de Tecnologia (prova)até 7 de Agosto;

Insyetor de Previdência (con-curso), até 8 de Agosto;

Obserixidor Meteorolooíco (con-curso), até o dia 19 de Agosto;

Escriturario (concurso), até 28de Agosto;

.Wonoírro/laí (concurso), até 6 deSetembro;

Conscrrador de Museus, do Ml-nistcrlo da Educação e Saúde (con-curso), até 18 de Setembro;• Técnico de Administração (con-curso), até o dia 19 de Setembro.Qualquer inTormaçSo a respeitodesses concursos e provas poderáser obtida na Divisão de Seleção doDASP. & Praça Marechal Ancora,antigo edifício da Imprensa Na-cional.

Labcratortsta — Scrfio abertasamanhã e encerradas a 31 do cor-rente inscrições à prova para La-boratorista. do Laboratório daProdução Mineral. Poderão Ins-crever-se candidatos de ambos ossexos, maiores de 18 anos e me-nores de 35.

Inspetor—Auxiliar — Os candl-datos quo efetuaram a parte Hda prova pare, Inspetor-Auxlllardeverão comparecer âs 20 horas,do próximo dia 28. ao Colégio Pe-dro II (Externato), afim de sub-meterem a parte III (Conheci-mentos Gerais).

Assistcníc de Organização — Oresultado final da prova para As-sistento de Organização é o se-gulnte: Luís Guilherme Ramos RI-beiro 79,5 pontos; José Veiga 67,7;e José Maria dos Santos A. Ca-valcantl 63,8.

Designação de Bancas Examina-doras — Forom designadas as se-gulntes bancas examinadoras: Co-mlssario de Policia (concurso):Major Fillnto Muller (Presldentej,Nelson Hungria (Substituto even-tuol do Pr«sldente). Carlos Me-delros da Silva, üdoíonso Masca-renhos. José Plcorell e Zlldo JoséJorge. Inspetor XIV (Veterlnatlo)e Inspetor (Pratico em laticínios),(provas): José Sampaio Fernan-des (Presidente), José de Arlma-tôa Pereira Soares e Nilo GarciaCarneiro.

. .Armascntsta e Armazcnlsta Au-xiliar — A parte de pratica de ser-viço o legislação dc material daprova para Armazenlsta e Armaae-nlsta Auxiliar reallza-se depois aoamanhã, os 9.30 horas, no Externa-to do Colégio Pedro II.

Arerceoloffisto e AferceologlítaAuxiliar — Deverão comparecerd«pol6 d© amanhã, as 7.30 horas,ao Colégio Pedro II (Externato),para realização da parto praticade serviço e legislação do material,os candidatos & prova para Merceo—loglsta o Merceologlsta Auxiliar.

Obra» tio Instituto Osvaldo Crua— O Ministro da Educação subme-teu A consideração do Presidenteda Republica, por intermédio doDASP, o processo relativo a obrasde adapçflo para os serviços deQuímica Analítica nas snlas do Pa-vilhâo de Química do InstitutoOsvaldo Cruz. que foram orçadasem 38:0008. Depois de examinadoo processo pelo seu Serviço deObras, opinou o DASP favorável-mente á execução das mesmasobras. O Presidente d« Republicaaprovou o parecer do DASP.

Construção de um edifido rest-ãencíal no Patronato Artur Ber-nardes — O DASP opinou favora-velmento à execução das obras deconstrução de um edifício resl-dcnclal no Patronato Artur Ber-nardes, em Viçosa, Estado de Ml-nas, conforme processo que, porintermédio daquele Departamen-to, foi submetido A consideraçãodo Presidente da Republica peloMinistro da Justiça. As obras es-tão orçadas em 83:8399900 e deve-rão ser executadas mediante con-correncla publica. O Presidente da

Coisas da Cidade I comentárioESTUDANTES "GAZK-

TEIROS"Você. nao tem filhos matrl-culados em estabelecimentos decn3lno?Só tenho filhos estudando,

pois só deste sexo foi que Deusm'o deu...

Você é um felizardo, meuamigo! Nao passa, como eu, pe-los dissabores de ver os rapazesfaltarem ás aulas para se me-terem nas salas de bilhares, en-tregues ao tal Jogo da "sinuca",que lnes rouba tempo e dl-nhclrol

Observo que reina entre ospais um clamor geral a esserespeito. NSo seria possível' aadoção de providencias enerei-cas e capazes, por quem de dl-relto, afim de chamar ao cum-primento dos deveres escolaresessa legião de mocos vadlos?

MELHORAMENTOS PARA

Restauração Franciscana

VILA ISABEL E AN-

DÃkÃr"Sr. redator de Coisas 0a Cl-

dade, do Jornal do Brasil —Saudações —Em nome do Cen-tro de Propaganda de Vila Isa-bel e Andarai. instituição consi-derada de utilidade publica mu-ntclpal, e constituída por mo-radores e negociantes, para adefesa dos interesses locais, ve-nho apresentar agradecimentospela oportuna sugestão publica-da, nesta data, a respeito dapraça Barão de Drummond, umdos principais logradouros dobairro de Vila Isabel. Aproveitoa oportunidade para adiantarque esta instituição, que tem re-cebldo as maiores atenções dasautoridades municipais, Já dlri-giu ao Sr. Prefeito Henrique Do-dswortüi longo memorial solici-tando vários melhoramentosmateriais para estas localidades,os quais serão certamente aten-didos, pelo interesse que S. Ex.devota i sua cidade. Sem mate,apresenta cumprimentos o adm.col. at. agr. — Wa-nderleyCurió, presidente."

Republica aprovou o parecer doDASP.

JublíaçíTo ife Professores dos Es-tabelecimentos de Ensino Superior¦— O Ministério da Educação eSaúde enviou ao DASP, para seuestudo, um projeto de decreto-leisobre a Jubilaçilo de professoresdos estabelecimentos de ensinosuperior. Pronunclando-se sobre oreferido ante-projeto. o Presidentedo DASP deu o seguinte despa-cho: "Não se Justifica a propostano sentido de que os ocupantesd© cargo de professor sejam Ju-bllados em vez do aposentados.A aposentadoria, na hipótese deque se trata, é, tanto quanto aJubllaçâo, um prêmio, que é con-cedido aos funcionários que fo-rem Julgados merecedores "pelosbons o leais serviços prestados 4administração publica".Dentro do quadro dos seus servi-dores não deve o Estado distln-gulr grupos ou categorias, mas,indistintamente, punir e recom-pensar, com penas e prêmios Iguaisaqueles que os merecerem.Os esforços do Governo não nosentido da unidade da legislação,não convlndo. portanto, que' sefaça exceção em relação a certosfuncionários. Por estes motivos, oDASP é contrario á expedição doproto decreto-lei".

A AVIAÇÃO NO PIAUÍUMA COMUNICAÇÃO AO

GENERAL NEWTON BRAGA

O General Newton Braga, pre-sidente da Comissão de Turis-mo Aéreo do Tourlng Clube doBrasil, recebeu comunicação deterem sido iniciados os traba-lhos do campo de aviação dePedro II, no Piauí, sob a dire-çáo cio Sr. Milton Brandão,Prefeito local. Naquela cidade,como em outros Municípiospiauienses, esta sendo feita in-tensa propaganda em prol dodesenvolvimento da aviação ei-vil, com gere) entusiasmo porparte da população.

Fechado o "Cometi degliItaliani" de São Paulo

DECISÃO DO CONSELHO NA-CIONAL DE IMPRENSA

O Conselho Nacional de lm-prensa, ontem reunido sob a pre-sidenciá do Diretor Geral do D.I. P., resolveu aplicar ao jornalCorrieri degli Italiani, de SãoPaulo, a pena de interdição de-finitiva de funcionamento porter publicado artigos e caricatu-ras ofensivas e ihsultuosas a che-fc de Estado estrangeiros.

O NOVO CONSULTORJURÍDICO DO MINISTE-

RIO DA VIAÇAONa pasta da Vlaçãó, o Presl-

dente da Republica assinou de-cretos, aposentando o Sr. Eugs-nio de Lucena, no cargo de Con-sul tor Jurídico, e nomeando,para as mesmas funções, o Sr.Adauto Luclo Cardoso.

^Mt»

A Sociedade dos Amigosde Alberto Torrres horae-nageará hoje o Instituto

Nacional de CiênciaPolitica

Em virtude da intensa e fecuii-da atividade que vem desenvolven-do no pais Inteiro, com o maiorêxito possível, o Instituto Nacio-nal de Ciência Política, que tempor finalidade estudar os proble-mas nacionais e a obra dos nossosestadistas, a Sociedade dos Amigosdc Alberto Torres homenageara,ho.le, às 17 horas, na sui sede so-ciai sita ã Avenida Rio Branco,no Edifício do Joritut do Comer-cio aquela importante entidadecultural, que Já t!-m prestado anação grandes serviços, estudundoprincipalmente as grandes realiza-cos do Presidente Getulio Vargas.Como orador oficial falará o prof.Hello Gomes em nome da Socle-dade dos Amigos de Alberto Tor-res, respondendo á sua palavra oDr. M. Paulo Filho nu qualidadede presidente do Instituto Nacio-nal de Ciência Política.

BOLETIM BIBLIOGRÁFICO -Recebemos o Boletim Bibliogra-fico da Prefeitura do Distrito Pe-deral. trazendo as obras recebidasdurante o nro de 1935. nela BI-blloteca Municloal, que funcionaá rua General Câmara n. 373, d«s9 as 22 horas diariamente. Se-gundo se 16 nesse trabalho, a re-ferida Biblioteca esta habilitadaa atender a quaisquer solicita-ções sobre obras de ciência, lite-ratura, historia, etc, existindoaté uma sesçSo onde se obtémlivros de enrores+lmo para leltu-ra em domicilio. O referido traba-lho é de incsavel utilidade poisfacilita a IndieiçSo de obras so-bre todos os conhecimentos dohomem.

• ii» ¦Or. Osvaldo de Araújo

rmtniGM.onrecoLnGTA7 de Setembro 73 xa

Os operários contri-buirão com 1.000 contos

para a Cidade dasMeninas

Momentos antes do abrir o panodo Teatro Municipal para o des-lumbrante espetáculo dc "Joujouxe Balangandies" a Sra. Darci Var-gas foi procurada, no Teatro Mu-nlclpal, por uma comissão de ope-rarios. Apesar de ter todos os seusmomentos solicitados pelos ultl-mos preparativos da "feerie" aprimeira dama do pais prontlfl-cou-se, imediatamente, a recebera comissão de trabalhadores poratenção especial ã grande classeproletária brasileira. Unia surprezalhe estava, entretanto, reservada.Com a simplicidade e a exponta-neldade dos trabalhadores brasl-Ieiros a comissão de operários pe-diu licença á Sra. Darci Vargaspara entregar-lhes uma menso-gem. Falando em nome da comls-são o trabalhador Callxto RibeiroDuarte, disse que, todos os prole-tarios brasileiros se sentiriam sa-tlsfeitos em contribuir para a obragrandiosa da Cidade das Meninas.Podia afirmar, falando, em nome'de toda a classe proletária quetal contribuição serio, no mínimode mil contos dc réis. Era umaafirmativa esta. que seria, em bre-ve, uma realidade. A seguir fezentrega da mensagem, assim rodl-glda: .j

"Exmo. Sra. Darci Vargas:Neste Instante em que V. Ex. reu-ne, mais uma vez, os homens dafortuna, e a alta.sociedade carioca,pedindo-lhes novos fundos nora a"Cidade das Meninas", os abaixoassinados, como membros da classeproletária brasileira, vôm trazer aV. Ex. a sua integrai solldariede-de. A "Cidade das Meninas", bemo compreendemos nós, é uma lnl-ciatlva que visa, pela educaç&o epela orientação do nossas filhas,modificar as condições de vida doproletário brasileiro. E o proletárionSo pode deixar de estar solida-rio com V. Ex. que. com tantoesforço e desprendimento, vairealizando a obra gigantesca.No momento, esta solidariedadeserá, apenas, uma promessa indi-vidual dos trabalhadores que as-sinam esta mensagem, p 1*0mossade desenvolver, Junto aos seus com-ponhèlros, todos os esforços parareunir novos fundos em favor da"Cidade das Meninas". E do hojeem diante. Sxma. Sra. Darci Var-gas, os abaixo assinados, não des-causarão um minuto enquantonão tenham entregue a grandecontribuição do trabalhador bra-silelro para esta obra que será ex-cluslvatnento sua. V. Ex. verá,brevemente, que cumpriremos anossa promessa. — ass) — NelsonProcoplo dc Sousa, da Federaçãodos Marinheiros. Luis Augusto daFrança, da Federação dos Empre-gados de Hotels, Callxto RibeiroDuarte, pelos empregados no co-merclo, Cupertino dè Gusmão, doSindicato dos Empregados no Co-merclo, Gilberto de Freitas, trans-viário, Manuel Barbnlho de Oll-velra. barbeiro, Paulo Baeta Neves,dos Vendedores e Viajantes, Anl-slo Guimarães, tccelfto, AntônioOliveira Aguiar, rodoviário. Sebas-tlão Alves Nazaré Sobrinho, car-plntelro, Manuel Bento da SIIvbempregado em construção civil,Ferreira Mala, da Casa dos Artls-tas, Josino Nascimento, ferrovia-rio, Antônio Carvalhal, industria- jrio; Llno Garcia Júnior, ferrovia- jrio. Custodio de Aíagâo Filho, en- ;cadsrnador, Manuel Cordeiro, me-1talurgico, Alexandre Cardoso, da ]Industria Têxtil, Sebastião Luís deOliveira, da Industria rto Café.Surpreendida com o gesto expon-taneo c grandioso dos operários aSra. Darci Vargas, agradecendo-lhes a solidariedade, assegurou-lhes que, para assinalar b exem-pio de compreensão qua acabavamde dar os trabalhadores brasileiros,faria ler a mensagem para todaa socldade carioca que. minutosdepois, lrta aslstlr ao grande espe-taculo de arte e solidariedade hu-mana.

PASSARA' A POSTAL-TELEGRAFICA

Atendendo ás necessidades doserviço, o Diretor dos Telcgra-fos mandou transformar em te-legrafica a agencia postal-tele-fonlea de Grama, da jurisdiçãoda Diretoria Regional de Rlbei-râo Preto.

Os navios "Mormacfort",e "Cairú" chegaram dos

Estados UnidosO cargueiro norte-americano

Mormacfort, chesou ontem, dosEstados Unidos, trazendo nume-rosas malas postais, destinadasá Europa e que seguirão a boi-do de um navio neutro, na pri-meira oportunidade.Pelo Mormacfort chegaram tam-bem uma enorme maquina paraa terraplenagem de estradas derodagem e varias toneladas delubrificantes e de carga variada.

"Quorem-nos mal porque lhossomos contrários a seus maus cos-turnos, o não podom sofror qu*(ligamos as missas do graça eirdetrimento do 6eus interesses".Esto conceito conciso o precisotraduz sdmlravelmento a essênciao a dificuldade de toda obra mia-slonarla. O trabalho pelo bem dasalmas — seja no seu Inicio, «em-pro árduo, seja no seu prosso-guimonto, após penosas lutas —estA sempre exposto a perfidian aperseguições mais ou menos in-tensas da lmplcdade...Na historia do nossa Pátria haexemolos caratorlstlcov, e no Se-gundo Império diversos casos mo-rocem reflexão. A vida franclsca-na bo Brasil — que nasceu crls-tao. com os missionários da índia,cujo Superior, Frol Henrique doCoimbra, celebrou a PrimeiraMissa — esta vida franciscana ènoa do fatos que confirmam omalquerer tão comum entre o»beneficiados para com os coraçõesgenerosos que os protegeram.O Catolicismo — apesar das bono-merencias trazidos a nossa terra,onde a gente é boa no dizer docronista — tem conhecido, dequando em quando, a amarguraao Injustas condenações, por vezerimiscltados pelo inimigo para pro-var e, não raro, arruinar uma vir-tudo que começa a se acrlsolar noImenso amor de Deus.Todos sabem quanto padeceu auonclencla católica submetida »vínculos de um poder temporalquanto ainda são atormentadas asminorias religiosas pela prepoten-ela doa diligentes. Todos sabom oque uma resistência atéla de lm-provlzados reformadores tem, comfreqüência, tentado para propagara Incredulidade no problema daeducação brasileira; tem tentadoe tenta, mas até hoje — mercê doDeus — dominada por maioria fielá boa doutrina. A Constituiçãorepublicana de 1891, substituindoa rmDcrtal. revogada pelo novo ro-gime. firmou o principio da llber-dado de associação; este disposlti-vo permitiu a restauração das oi-dens monastlcas que desde 185Ssofriam as duras conseqüênciasda proibição da entrada dc novl-ços e a profissão. As Provínciasfranciscanas do Norte e do Sul,instituídas respectivamente em1659 e 1677, vinham, com grandeproveito, exercendo o seu magni-fico serviço missionário, manten-do noviciado para os moços lncll-nados ã vocação e educandarlospara os filhos dos Índios.Antes dessa época, em 1577, Fr.Álvaro da Purificação, em Olinda,e em 1558, Fr. Pedro Palácios, emVila Velha do Espirito Santo, comsuas missões volantes, — estes etantos outros — trabalharam oinspiraram a indispensável con-fiança, pela amizade aos lndlge-nas tributada e por estes corres-pondlda. O principio apostólico,em voga entre os religiosos, con-slstla nessa verdade mais tarde"reclamada: a conversão dos in-dlos do Brasil não era questãodoutrinaria, era questão de costu-mes. Nessas condições, o exemplodo amor ao próximo e a virtude,sincera e simplesmente praticada,••nnsegulam para o missionárioum enorme prestigio, dando-lhehonras de arbitro nas contenda»e de especial patrocínio Junto dasf*-nilllas que perdiam seu chefa.Com a mansidão • a humildade,oom a prudência *t a dedicação, oafranclscanos conseguiram tudomianto a civilização rudimentarda Terra de Vera Cruz, e depoisTerra do Santa Cruz, tornava pos-sivel obter. Falando desta Ordemcumpre — embora de passagem— lembrar grandes nomes que sedlstingxiiram naá letras e nas ar-tes, bem como om belas virtudes.Sem esquecer Fr. José Marianod» Conceição Veloso, notável bo-tanico e autor da Flora Fluminen-se, Fr. Francisco Solano Benja-mim, Inslgne pintor (ambos bra-sllelros), o irmão leigo Fr. Ma-

nuel. artista ooníumodo na eriU..lhação, como mu/;lcoe o Fr. Joã«do Santa Clara Pinto, o Fr. Fran-çlaco do Santa Eulalla, tamberobrasileiros, o Fr. Antônio do San-to Elias, oxlmlos na sua arto, cl-temos entre os religiosos franols-canos, os tros cariocas quo eulmi-naram na oratória: Fr. Franciscodo S. Carlos, Fr. Francisco d«Santa Teresa de Jesus Sampaio, •Fr. Francisco de MonfAlvernc, oBossuot brasileiro. Esta trindadeesplendida dignificou o nosso pul-pito com sua erudição o eloquen-cia; a oratória sacra encontrounestes notáveis filhos do S. Fran-cisco vultos superiores pelo esplrl-to religioso e que deixaram nasontologias excertos magníficos,sempre apreciados om a nossa 11-terntura. Nas virtudes devemosdestacar, a serviço das mlssoe»,Fr. Antônio dos Extremos, quepercorreu a pé Minas, S. Paulo •Mato Grosso, alcançando o Rio a*Prata, Fr. Dlogo das Chagas quotransportou aos ombros as pedra*necessários ao Convento de SãoBoaventura, Fr. Antônio de SãoGregorlo, cuja vida de zelo é des-crlta no trabalho Pequenos naterra e grandes no Céu, e ainda'Fr. Fabtano • Fr. Rogério, ambosde assinalada memória, como oFr. Antônio de Santana Galvão,fundador do Asilo da Luz em SãoPaulo. Sem o desejo de classificarméritos e na impossibilidade docitar todos os nomes, com estesqueremos apenas exalçar a Ordem,por alguns dos que se destacaramem vários campos da atividadehumana, com o seu apostolado doeleição. Os virtuosos franclscanosvivos verão, no consagrar dessaplelade, um Justo apreço ã suaOrdem monastlco. Este apóstola-do religioso, que se ampliava ven-oendo séculos á medida que oprogresso material e espiritual Jus-tlflcava, — sempre cuidadoso n-iSeara do Senhor — foi, todaviacerceado, como lembramos, em1855, com o Impedimento, por atodo Sr. Conselheiro Nabuco daAraújo, do recepção de noviços.As duas Províncias mencionadasIam por cate ato desaparecendo,quando o dispositivo constltucto-nal republicano velu salva-la.?, en-controndo como ultimo frade daProvíncia do Sul, Fr. João doAmor Divino Costa. Este recebeusob sua Jurisdição Fr. CrlsiólogoKampmann e Fr, Dlogo de Frei-tos, este muito conhecido pelo seuzelo como Superior empossado em1911. O recurso encaminhado em1891 ã Santa Sc, pelo provincialFr. Camilo do Lells. foi — porLeão XIII, gloriosamente reinante— atendido, e assim restaurada*ambas as Províncias Franciscanas,O primeiro reforço, para tão aus-plclosa aspiração do nosso meta'religioso, aqui chegou a 20 daJunho de 1891 e. passado um da-cenlo, — com a graça da Imv«culada Conceição, padroeira daBrasil — canonlcamente se iusti-;tuiu de novo a Ordem FranclscaJna em nossa Pátria, onde ela con-tlnua prestando — além das be-nemerencias já apontadas — ou-tra não menor, qual a de uma*boa imprensa, que mantêm uma/Editora, e ha 35 anos, dentro doslimites permitidos, uma excelenterevista como a Va>cs de Petrapc—lis* Estes fatos históricos nãopodem ser esquecidos pela sua;oportunidade e por um sinal uegratidão. Pela sua oportunidade,pois o governo cuida do demarcaro local do descobrimento no recl-fe da Coroa Vermelha — costa dePorto Seguro — e no criiir o"Parque Nacional do Monte Pas-coal", com maciças florestas depau brasil e a recomrcituiçao deaspetos florlstlcos daquela époes..Por um sinal de gratidão, polomulto que devo o Brasil, desdesua Primeira Missa — celebrada'por Fr. Henrique de Coimbra —]ã grande e zelosa obra de santo1devotamento dos Religiosos fran-)clscanosl ;

C. A. Barbosa de Oliveira

Pelo CairW, que atracou. Atarde, ao Cais do Porto, oroce-dente da America do Norte, che-fiaram grande parte das enco-mendas feitas as fabricas ameri-canas e cuja salda foi permitida,apesar das leis de mobilizaçãoIndustrial, em atenção especialao Brasil.

A VISITA DE ANTÔNIOFERRO AO BRASIL

A vinda de Antônio Ferro re-veste-se de expressão lnvulgarneste momento em que Portmgale Brasil porflem numa políticade compreensão justa do signlíl-cado histórico da tradlcionej ami-aade entre os dois povos irmãos.Se é verdade que entre poi-tugue-ses e brasüeiros jamais houve di-vergencias que afetassem o mu-tuo entendimento de povos que6e ligam nas mesmas origens,manda a verdade d>ieer que nunca,como agora, as relações entre elesforam mais cordiais, mais sólidase alicerçadas numa estima quenão parte apenas dos governos edas «lasses caürtas, mas nasce dapróprio alma popular, sentimen-tal e afetiva, espontânea nas suassimpatias, /rança e leal nas suasamizades. Antônio Ferro vem aconvite do Governo do Brasil.Convidou-o o Sr. Lourlval Fon-tes, diretor geral do Departamen-to de Imprensa e Propaganda.Sendo uma das figuras mais des-tacados do cenário político por-tugnês contemporâneo, AntônioFerro, escritor de renome. Jorna-lista e teatrologo. personalidadeque se projetou fora das frontei-ras de sua pátria, é, sem favor,uma dás expressões mais brllhan-tes da Intelectualidade portiugue-sa. A sua bagagem literária é(tvultada em quantidade e. piin-olpalniente. em qualidade. Inl-clou-a em 1920 com "A Teoria daIndiferença.", e, ainda uo mesmoano, com "Arvore de Natal". Pu-tollcou depois "Colotte. ColettoWilly, Colette", "Leviana". Ga-biiel d'An«.unàzlo e eu". "A artede Bem Morrer". "A idade doJnzz-Band". "Batalha de Flores"."Mar Alto", peça teatral que íolnotável clarim de renovação doTeatro Portutrués. "A Mulher dosFenômenos". "Vlaaem á Volta dosDitaduras", "Praça da Concórdia","Novo Mundo — Mundo Novo","HoUywood, Capital das Imagens","Salazar" e "Prefacio da Republi-ca Espamiliola". aparecido em 1933.O cargo de Diretor * Secretariode Propaganda Nacional, que foichamado a ocupar nesse ano, pre-Judlcou um pouco as atividadespuramente literai-los de AmtonloFerro. Mesmo assim JA foi anun-ciado o aparecimento dc novo vo-lume. oara multo breve.Antônio Ferro nasceu em 17 deAgosto de 1895 e fez os seus es-tudos no Liceu Camões e na Fa-culdade de Direito de Lisboa. Foium dos paladinos mais entuslas-tas do movimento literário mo-dcmilsta revelado ao publico pelasua revista "Orfeu", no período1915-1018. Foi oficial milicianodurante e. Grande Guerra e ser-viu em Angola, primeiro comoajudante de carmpo do Governa-dor Geral FUomend da Camaca eem seguida como Secretario Ge-ral do, mesma colônia. Regressan-do a Portugal, foi nomeado, em1919. redator-chefo de "O Jornal".órgão dos oartidarlos das Idéiasdc Sidonlo Pais, o maloffrado pre-«ldente assassinado em 1918.Em 1920 Antônio Ferro Inauguraa sua carreira de Jornalista inter-nacional com uma reportagem so-bre Fitime. publicada no "O Se-culo" e a süa famosa entrevistacom Gabriel d-Annunzzio.Exerceu, quando Joaquim Man-so fundou o "Diário de Lisboa".a critica literária e dramáticanesse Jornal. Diretor da "Ilustra-çáo Purtrjgtiiía" em 19S9. realizaai interessante obra de renovação.Meses depois faz a sua primeiraviagem eo Brasil, onde promoveuuma serie brilhante de conferen-cias. De regresso a Portugal es-creveu na •*rCapital" e no "Dlarlo

de Llsbot" o entra, afinal, par»'o "Dlarlo de Noticias", o maior'Jornal de iLlsboa, onde " alcança]rapidamente um dos primeiroslugares. Firma o seu conceito d«!grande repórter Internacional suwtrevistanrto algumas das mais no-taveis figuras da éjpocajj entre elasMussolini, Clemenceau; M-aurroa,Afonso XHI, D. Manuel de Bra-gança, Primo de Rlvera. Polncarà.Em !93õ funda o Teatro Novo. oprimeiro teatro modernista deLisboa, onde pela primeira vez &»represento. Plrandelo. Em 1927,parte para os Estados Unidos,onde fez conferências literáriasnos centros portugueses da Ca-lifdrnia e da Nova Inglaterra. Or-ganiza. em 19(31. em Lisboa, o VCongresso da Critica Dramáticae Musical, uma das mais bri-'lhantes reaM?iações Internado-.1nals do seu gênero, nos ultlmooltempos. Em 1932, sendo preslden-te da Federação Internacional da,Critica, organizou em Paris, na;Casa de Portugal, uma série deiconferências literárias sabre o seu-'pais, em que tomaram part-s, enJtre outros, Colette, Pirandelo,Paul Valery, Fernan d Gregh. LucDurtaln. Revoluciona mais umavez os meios teatrais lisboetas re-presentando, em 193-2, a sua peça*"O Estandarte". Nesse mesmo anoAntônio Ferro realiza cinco en-1treviòtas com o Dr. Oliveira Sa-|lazar, presidente do Conselho deiMinistros de Portugal o um doahomens públicos mais notáveisda nossa época. Estas entrevistas,!publicadas em volume, constltut-!ram o maior êxito de venda dosúltimos anos em Portugal e o 11-;viro foi traduzido em quasl todoílas línguas cultas do mundo, ser*/,vindo notavelmente para a comv!preensfto da obra e da personaüi-;dade do atual Chefe do GovernePortuguês. Antônio Ferro íol mv:meado Diretor do Secretariado d»'Propaganda Nacional em 1333.:oargo em que tem prestado eximais assinalados serviços ao eeuvpais. Nessa qualidade. íol, em,1S36, nomeado Ccunlisarlo Geraldo Governo Português junto ãExpostçSo Internacional de Novo,York. Foi Secretario Geral da Co-missão Nacional dos Centenáriose um dos Comissários da Expost-çáo do Afundo Português e orga-nlzador do Centro "Regional

damesma Exposição em 1940.Antônio Ferro é cavaleiro da Co-rôa de Itália, e Comsndador daLegião de Honra. Oficial da Or-dom de Orlsto e Grande Oficialda Ordem de Santiago, Comenda-dor do Cruzeiro do Sul. CidadãoHonorário de Nova York e Possuoa Ordem do Império Britânico.

Telegramas retidos naAgencia da Praça 15

Na Agencia dos Correios t.Telégrafos da Praça 15 de No-vembro, estão retidos, por lnsu-ficiencia de endereços, os se-gulntes telegramas: para B. Sa-raiva li Cia., rua S. José, 184,Rio, procedente de Recife; Dr.Claudelino Araújo, rua do Car-mo 49, Rio, procedente de Je-qultlnhonha. Mg; Estreline. Rio,procedente de Santiago. Rs; Ecl-inunburle. Rio. procedente deCuritiba. Pr; Josc Alencar. Co-mlsiSo Divulgação PrevidênciaSocial. Palácio Trabalho. Rio,orocedente de Plrapom, Mc;Dr. Nunes, run Buenos Aires144, Rio. procedente de Jacobi-na. Ba: Ribeiro. Rio. proceden-te de P. Alegre. Rs; Radlocorppara Rabelo, Rio. procedente deRecife, Pe; Salichueke, Rio.procedente de Aracaju".

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S_E__R_V_J_Ç _o_Os Estados Unidos e o mo-

mento internacionalRedigido pelo Departamento da Guerra umesboço do projeto de lei que reterá os conscritose guardas nacionais nas fileirasWashington, 24 ia p ) — r> ini<<i~ .Departamento üii aüerra 7eá?- Inir'0 a,°.„,?1?ame de um °M™

[iu um esboço cie projeto de lei nm°,,H°redlto, para a def*sa.Me retira os eonícritos"« güar'- ria?*'

'<?o°ntrSRdas c «"orhiaçôesias nacionais e os ré'<m-vi<r»a» I p ,ft contratos, num total deím serviço ativo dm-nnte todo d' rw d6 "i1.? bllllôc-s de dolarcS?

Soriodo cie emergênciaa-ser"Sc^l-SuSSi cr.fdl»to' *-'«»-OOO.ooo de«arado pelo Congresso-. A niiíu- l ?« ai?«daesn%?a,m?5e ao EW-:tt .que aeaba cie ser elaborada I múããi m!;??.0'000 .pa£a a °°"¦tu submetida no Comitê de Às- 21ÍSÍ8 Marítima, e 1.669.000.000[tintos Militares do Senado e' SSwí°larcÂ pa.rB,a Marinha. Anela se sugere que o Congresso I PJL1* da Co'nlssão Marítima de-licçlare -que os interesses nacio- '• ™il's?5 emPregada para o au-

'¦ JORNAL DO BRASIL

T E L E G R- SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1941 A F I C O DO 7 —

nais e o bem estar dos i&tacíos ' m£nt°Hdo pr°Brama de constru-Jmdos estão correndo grave ris- ' ^í°, de <-onelagcm mercante,cp em lace da situação interna-1 aiílm de °-ue' no 'nicio do pro-íclonal", motivo pelo qual seriam i ximo an°. °s Estados Unidosrevogadas as presentes restrições gfiSffi lançar ao mar dois na-ao tempo de serviço dos conscri- í.'vos p?r dia. Os fundos para oÍ5*g*!í? serviriam para a ma-nutenção de uma força de ter-ra de 1.727.000 homens, ou seja,309.000 homens a mais do queos presentes efetivos. O itemdas verbas para a Marinha re-velou que as autoridades navaisestariam cogitando de obter au-torlzação para censurar os ca-bogramas internacionais, etam-bem para manter um observa-dor naval em Dacar.Além disso, com essas verbas,os efetivos da Marinha ficariamaumentados de 258.000 homenspara 369.000, e o corpo de fuzl-leiros passaria a ser composto

4 -,_ _„..»,_« UUl, conscrif0?' Suardas nacionais e reservls-tas. A medida consideraria tam-?fí?i,i0 p„ais em estado de emer-íencla, durante o qual o Presi-íffnrn.6?8 POdFeSxPara «Umtetiâtírio5.85 ain?,adas terrestres dosEstados Unidos com efetivos

m1lûmeros.os dos queos atu-?Í2?n=ÍS existentes no exercitoff5Hi«r ; ° documento em quês-SSim™ íaz nenhuma menção es-peclfica á proposta de elimina-Ção da proibição de enviar osguardas nacionais e osi conscrUSmSE" "ra d0 H«»We?tooS:

Washington,!^ (A. F.) _ oIíf^í?nr,0rfd^ Guerra- Sr. Henry

5n ,?m*rf5° Partid° Democrati-rditü * d°s principais oposicio-nistas 4 política externa do Pre-sidente Roosevelt, havia ènderi-^ÍSm?^6^ V^l*1? aos ""daíLZrifâfâ dos Estodos Unidos,fíSfoíi10;03 a,se oporem á en-trada da America do Norte naguerra européia. O Sr. StímscSffei essa aíirmat va durante umaentrevista coletiva á impre^tendo acrescentado, logo a se-ígulr. que "considerava esse gel-j® <»wo muito próximo da linha

ÍÍLiísX» °£. Unidos, senão comoí^rftÍ«V,£ Secretario da Guer-£?•££?" ÍLue ess?s cartões postaistS&SStig*? enviados sem o pa-gamento de selo, por ter o Brwaeeler lançado mão do privlle-gio concedido aos congressistasfigelarou que milhões fiESq£&ÍSí5«5?vÍanJ. sld0 impressos emoficinas do Governo, mas que le-XVE5°,rot.ul° de não terem si-™™^°,#ec,;ionados a custa doS0.!6^? -¦•* Acrescentou que ape-S^í™18 5o8 cartões em questãoííaJ+am cí?egado as mãos do De-partamento da Guerra e que, porisso, nao sabia a proporção nu-£?HÍcJLrec(£ída pelos °»ciais e|0',dados. Disse ainda o Sr.Stimson que o ato atravessavaa linha de que o General GeorgeMarshall, chefe do Estado Maiortentar?£!t0^havÍat qualificado detentativas de sabotagem para fa-zer com que os oficiais e solda-£?.,£? 9ponham ao prolonga-mento do serviço militar.

As operações de guerra na frente orientalBerlim admite que os combatentes russos oferecem feroz resistencin „„c.n.m.gos em vários pontos - Os aviões alemães tentaram! S pe?aquarta noite consecutiva, atacar a capital soviéticaBerlim, 24 (U. P.) _ Asgran-des batalhas que se cstfto tra-vando contra o exercito russo edestinadas a quebrar definitiva-mente toda a resistência sovleti-ca, mantiveram hoje sua violen-ta intensidade anterior na frenteoriental e nos bolsões que vão fi-cando para traz, onde os alemãescercaram grandes grupos de sol-dados russos. O acontecimentonotável das ultimas 24 horas foia terceira incursão aérea sobreMoscou, qualificada de "tão in-tensa çom as duas anteriores".

O comunicado do alto comando,que diz simplesmente que as ope-rações se desenvolvem de acordocom o plano, nâo fala de avançose admite que os combatentes rus-sos oferecem feroz resistência emvários pontos. Em algumas desuas crônicas os correspondentesda DNB e da Companhia de Pro-paganda informam que os russosrecusam se render, mesmo quan-do suas posições são insustenta-vels. o comunicado reconhecetambém que o inimigo "opõe obs-tina ria rralstanHa lrwol**

de 46.000 para 78.000 homens.Foram pedidos ainda 300.000.000de dólares para melhoramentosnas bases navais norte-amerl-canas, inclusive 286.000 para abase naval e aérea de Glanta-namo; 752.000 para a base aéreade San Juan de Puerto Rico:15.000.000 de dólares para oancoradouro de Trinidiad, e umavasta soma para organização deduas esquadrilhas de barragensde balões, para a proteção dasbases aéreas da esquadra

_WasMngton, 24 (A P ) _üma Ckjmissão mixta da Cama-ra e do Senado adotou um tex-£» conjunto, para a legislaçãoque daria ao presidente poderespara requisitar as fabricas em-penhadas na produção de de-lesa nacional, no caso de lnter-rupções nos seus trabalhos, sus-fegttveis de impedirou retardarIndevldarnente o programa dedefesa. O projeto aprovado nosenado continha uma cláusulaautorizando o presidente a re-quisltar as fabricas, na even-tualidade de disputas trabalhls-tas, mas essa cláusula foi eli-minada pela Câmara, e, no pro-jeto conjunto, não se faz men-çao a isso. A Comissão concor-dou também no adiamento doserviço militar para todos oshomens que, tendo chegado aos*» anos. ainda não Xoram cha-mados para servir no exercitoou na Marinha. Antes de setornar lei, o projeto em questãodeverá ser aprovado por ambasas Casas do Congresso.

Washington, 24 (A. P.) _Durante uma entrevista coletivaA Imprensa, realizada hoje, oSecretario da Guerra, Sr. HenryStimson, disse que o Canal doPanamá "nao estava fechado aotrafego", acrescentando que "ocomandante geral daquela im-portante via marítima haviaconsiderado necessário restringirp trafego do Canal, devido a cer-tos serviços de reparos que estãosendo raelizados ali". Além des-sãs declarações, o Sr. Stimson,nao teceu mais nenhum comen-tario acerca do assunto, que foiontem objeto de uma conferen-cia entre o embaixador do JapãoR^hfSÍS1'03 Unidos' AlmiranteKishisaburo Nomura, e o Secre-tario de Estado interino, SrSumner Welles. o AlmiranteNomura disse mais tarde que um«m°,numero de navios JaponesesC?bUôrHonrnPara ° Japão' por vla

PROIBIDO, NA HUNGRIA, OCASAMENTO ENTREARIANOS E JUDEUS

Jvo dia em que o Parlamentoaprovou essa medida unidos dirigentes do partidonazista húngaro assassinouo pretendente israelita de

sua filhaBudapeste, 24 (U. P.) — On-tem, por coincidência, no dia em

que o Parlamento aprovou o pro-jeto de lei matrimonial que proi-be o casamento entre arianos ejudeus, um sensacional crimeyeiu dar uma nota espetacular &lei recem-aprovada, causandoprofunda impressão na opiniãopublica. Um dos dirigentes doPartido Nacional Socialista Kun-garo, o Dr. Paul Vago, assassl-nou com um estitele o preten-dente israelita de sua filha, oDr. Valentine Eobedy, secretariogeral de uma fabrica de produ-tos químicos. A arma perfurouo pulmão e o fígado da vitimaque apesar das três transfusõesde sangue efetuadas morreu estamanhã no hospital onde tlnh*sido internada. Segundo decla-rou p assassino, presentementedetido, o Dr. Eosedy _pediu, noInverno passaflo, a mão da se-nhorita Vago, mas, ciente de queo pretendente era israelita, ne-gou seu consentimento e obtevedo Dr. Echedy a palavra de hon-ra de que não mais procurariaavistar-se com sua filha. Maistarde, entretanto, o Dr. Vagoteve conhecimento de que o Dr.Echedy tinha faltado á palavraenviando, então, a filha para umcolégio de moças em Stuttgart.Ha alguns dias o pai da Jovemrecebeu uma carta da diretoriado colégio, informando que suafilha tinha fugido com o Dr.Echedy; este, apresentou-se on-tem, á noite, na casa do Dr.vago, para reiterar a sua pro-posta matrimonial. Ante a ne-«ativa do Dr. Vago. o preten-dente teria observado com ironia

que. depois do ocorrido, seriamelhor para todos que o casa-mento se realizasse imediata-mente. Fora de si, armando-secom um estilete que estava su-bre a mesa, o Dr. Vago desfe-riu vários golpes no sedutor desua filha. O assassino tornou-sefamoso na Huncria ao apresen-tar no Parlamento o projeto delei de nacionalidade, lego após odesca&bro da prança, em Junhode 1940. o referido projeto pro-punha privilégios tão transcen-dentais para cldaclãos alemãesque o conde Teleki sugeriu quefosse expulso do Parlamento oproponente, medida que foi san-c.onada no més de Jjilho do anopassado.

San Francisco, 24 (A P ) í^ di. -4(i navlos Japoneses,que se dirigiam para portos ame-rlcanos, arrepiaram caminho, emconseqüência da declaração doHo HS»umnfe!l WSlles' sub-secréta-no de Estado, de que a ação ia-&?»n^„contr.a a Ind0 Ch"iaFiancesa nunha em perigo a se-gurança dos Estados UnidosUm destes navios é o Tat.ua. Ma-ilw?e traz a bord0 300 Passa-Sfiros e uma carga de seda novaIor de dois milhões de doía-Ir, ,~ íe na,vl0, q,,e devia chegar?P porto pela madrugada, aindase encontrava ao largo ás 11 ho-ras, desta manhã. Os demais na-vias sao navios-tanques e car-gueiros vazios. Sabe-se que e<ne-ram ordens do governo japonêseTala^poslçlo1161311108 Mb" a sua

Washington, 24 fA P ) _ aCâmara dos Representantes deu

UM ACIDENTE COM O AUTO-MÓVEL DIRIGIDO PELOCÔNSUL DO BRASIL EMNORFOLK

Atlanta, E. Unidos, 24 (A P )— Um cavalheiro, que declarouser o Cônsul do Brasil em Nor-folk, Virgínia, Sr. João AntônioRodrigues Martins, foi multadoem dez dólares, por estar condu-zlndo perigosamente seu auto-movei, tendo mesmo ocasionadoum acidente, aliás de pouca im-porta ncia. O Cônsul RodriguesMartins estava, ao que declarouna policia, voltando de ferias quepassava em Galveston, no Texas,o acidente foi um choque entreo auto do Cônsul e um outro, di-rígido por um cidadão amerlea-no Nao houve feridos. Ambos osvoíantes foraim Hpîara/iAe „,.t

tlnada resistência local .Como em todas as informaçõesdivulgadas desde o começo daguerra, os alemães declaram queos russos demonstraram ser osInimigos mais poderosos que en-contram os soldados germânicos,mas ao mesmo tempo, destacamque a resistência russa, por maisviolenta que seja não servirá aoinimigo, pois as armas e a es-trategia superiores dos alemãesdestruirão inexoravelmente ossoldados russos. Publicaram-sealguns detalhes das ações, pormelo das quais os alemães pro-curam esmagar os grandes boi-soes que até agora parecem con-ter, em certa parte, o avanço ale-mão. O comunicado oficial doalto comando diz que as dificul-dades naturais do terreno se so-mam os obstáculos que precisamser vencidos pelos alemães.Embora não tenham sido forne-cidas informações concretas pa-rece que os principais centros deluta na frente de batalha não so-freram alteração durante as ul-timas 24 horas. A agencia DNBanuncia que o bolsão de Neve],com as numerosas forças sovieti-cas que continha, foi aniquiladoontem, mediante "ataques con-çentricos". Nevel se encontra nadireção leste da área vital de Po-lotsk, por onde os alemães lança-ram ataques após ataques, em suaacometida na direção de Lenin-grado. Até agora foram aprisio-nados 13.000 soldados russos nes-sa zona, ademais de "inestima-veis quantidades de material deguerra de toda a espécie".Na frente central, nutridas for-ças da Luftwaffe destruíram on-tem 10 tanques, 400 caminhões enumerosos outros veículos a mo-tor e deixaram fora de ação oitobaterias de artilharia. As colunasem marcha foram cercadas e emseguida bombardeadas com êxito.Na área de Mogilev, diretamenteao leste de Minsk e a 120 quilo-metros ao oeste do ponto demaior penetração alemã na zonade Smolensk, produziu-se a "lim-peza de outros poderosos contin-gentes soviéticos". Depois dequebrar a resistência do inimigoforam feitos 5.000 prisioneiros. Aincursão aérea alemã sobre Mos-cou provocou grandes incêndiosem objetivos militares, segundo seanuncia nos círculos informados,mas não foram fornecidos deta-lhes a respeito dos danos causa-dos..Nos mesmos meios se decla-ra que ontem foram destruídos111 aviões soviéticos em açõesaéreas e em terra, enquanto queos alemães perderam unicamente10 maquinas. Por outro lado, umfuncionário militar alemão anun-ciou hoje que bombardeiros ru-menos atacaram ontem uma sériede transportes russos carregadosem excesso, os quais procuravamchegar aos portos da costa se-tentrional do Mar Negro. Asse-

gura-se que sete dos transportesforam afundados e outras unida-des avariadas sem que os pilotosrumenos sofressem quaisquer per-das. As forças alemãs, que se-gundo hoje se Informou vão des-troçando sistematicamente oscontingentes russos cercados, em-pregam uma nova tática qualifi-cada de "estrangulamento "oude ataques concentricos. Assina-Ia-se a respeito que enquanto nascampanhas anteriores era sufi-ciente o assedio completo paraobrigar o inimigo a se render,hoje as tropas alemãs devem es-treitar cada vez mais o cerco atéque o inimigo se renda ou su-cumba. Quando o assedio inicia-do representa uma superfíciemuito grande, para que o estran-gulamento seja rápido os sitiado-res tratam de subdividir o bolsãoem outros menores.'Em seguida,segundo as referidas fontes, os

se ram jogo que o Império Nlpo-nlco esta com tudo preparadopara fortificar a baia de Camrahum dos pontos que teria sido ce-dido. Essa base seria usada comobase naval de vanguarda parafutura orremetida do Japão con-tra as possessões inglesas e ho-Iandesas, se os acontecimentosfavorecessem esse movimento.Desde que forças aéreas, navaisou de terra Japonssas desembar-carem na Indo China Meridionalhavíira moeo. o VPTÍe° de guerrano Pacifico" — declaram os mes-mos observadores.Berlim, 24 (U."l>.) — B:r.lborase reconheça indiretamente noscírculos alemães que o ritmo dasoperações na frente oriental dl-mlnuiu devido á enérgica resis-tencla dos ruafos e ao mau es-tado das estradas, afirma-se queo exercito germânico continuaa avançar. Informa-se que as

principais operações consistiamem cercar o inimigo .por melode movimentos enivolverites emgrande escala, como ação preli-minar para destrui-lo. Afirma-se ec.i círculos alemâe*.que deve-se esperar o aniquilamento dediversos exércitos inimigos e queas btixas russas são tremendas.Infonma-se em círculos compe-tentes que a luta continua comgrande intensidade

feita, nessas ocasiões, para nãofornecer aos navegadores dosaparemos Inimigos nenhum m-Xillo que os possa guiar noquenvÇLm,.ra

M CéUS da oldad"

Moscou, 24 , (U. P.) _ osaviões alemães de bombardeiotentaram, onde á noite, pelaquarta noite consecutiva, atacaresta capital mas as defesas lo-cais funcionaram com atividade.hr,iíloursao começou quasl duas?Bri5í»fnt!Si 5ue n-M noltes a»-terlores, Ainda nao foram da-dos a conhecer os resultados dobombardeio de ontem, o fogoa,nÍLaerco e o*3 caças noturnosrussos procuraram manter osatacantes 6, distancia e os pilo-tos alemães viram-se obrigadosa lançar suas bombas ao acaso.Multas bombas caíram sobre vi-vendas, ruas e sitios e algumascausaram vitimas entre a ponu-laçfto civil. Os alemães voa-vam a grande altura e penetra-ram na zona da capital com seusmotores silenciosos, porem osgrupps russos de observação oslocalizaram oportunamente, so-ando o alarme. Acredita-se

que apenas três ou quatro porcento dos aviões alemães con-seguiram atravessar as defesasdas baterias anti-aereas e riniKrance intensidade na frente caças, pois os restantes foramcentral sobre uma extensão de! interceptados nofarVldoresd^150 quilômetros. A aviação ale- Moscou. Ao que se informa, a

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ENCONTRO DE DOIS CHEFESDE ESTADOO presidenta da Bolívia avistar-sc-d na fronteira com o SrGclulio Vargas

ta Pas, 24 (A P ) vPerado depois do amanhã emCochabamba, o Presidente rftRepublica da Bolívia, aenèrlSSS*SS f;,naranda' com a com?-tlva oficial que o acompanharáKid^r^tuhrâirope P sua comitiva permanecerão

IÜ. x T E R I Q RA viagem do presidenteCarmona aos AçoresComo a excursão do chefe de Estado de Portugalestá sendo apreciada na França

MO^ME^^-llWNABOLÍVIA

i

O Esta.

Exeretto por iríicàÔá pátria"**•%?'}*• 24 <lf. P.)ao Maior comunica :r£nnh°tr,dom.. do Presidente da5?.p"b,ica e de acordo com o ml-dlsÍJS

damDe,ST* ? Estad0 MBioraispoe, em vista de se t«r mm.

oddito-H mtcc,íanS=c documentosx^rvr? de íralcao a Patr»a. Per-petrado pelo Major Elias Bel-monte, que o mesmo seja exclui-do do Exercito e privado dasprerrogativas militares"

^çJé^K flNLHriDIJ&îtoSfMlfygfí/IDo

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0^kF *». ^ )-\-» \pMÊÊiM^^=^Q?^—

Lisboa, 24 (H. T.) - Em vi-S„a.i .possessões portuguesas

., Atlântico, o pequeno trans-atlântico Carvalho Araújo pios-segue normalmente sua rola,conduzindo o presidente de Por-tugal, General Carmona, embusca dos Açores. o GeneralCarmona, que ficará na historia

i ,selí país como um erandeviajante que visitou todo o Im-perlo português, <i parte peque-nas colônias da Ásia verá desta

â^MoS-r?*"* "*» í -Tlntemdro0nhCetcTd°o.t,UeAsintcLa:/w™fcícJ.'?l.,a?'««o «fo racterlsticas das nove ilhas doarquipélago são por vezes tãoestranhas que parece mesmo quea terra ai não completou aindatoda a sua formação. Espeta-culos ps mais encantadores deuma flora luxuriante as ilhotascobertas de flores, parecem umpedaço de Edem esquecido, cir-cundado de vales e rochas es-curas em que a côr sangüíneadas cavernas cheias de enxofree vappres ardentes assemelham-se a hiantes bocas infernais.Seria essa verdadeiramente a fa-bulosa Atlantlda ou antes des-troços desse continente atlan-tico de que nos fala Platão?Não será antes uma erupçãovulcânica do fundo do oceanoPoetas e sábios teem escrito apropósito grossos alfarrábios,

pretendendo cada qual estarcom a v?erdade quando essamesma verdade lhes foge sem-pre... Entretanto, não ha ne-nhuma duvida de que essasilhas são grandemente pltores-cas, por vezes ásperas e doces,mas sempre atraentes. Chateau-briand, em Setembro de 1792, emsua viagem á America, reteve-se algum tempo nas ilhas doFaial e do Pico. O românticoviajante interessou-se vivamentepela geologia do arquipélago du-rante as suas excursões e de re-gresso trouxe nas malas algunsquilos de pedra e pedaços delava, fato este que evoca emsuas Memórias de alem-tumulo.

Os vulcões do arquipélago es-tao quase todos extintos e emtorno de suas crateras acumu-lam-se euforbios arandos. En-tretanto, a montanha do Picoque forma na realidade teda aIlha do mesmo nome, apresentaem seu cume uma cratera com

lapae, 24 <u. P.) — p0i no-ticiado oficialmente que o Mo-Í?r.E"asuBolmonte ío« excluídodo Exercito por traição 6. pátria

Antofogasta. Chile, 24 (A. P)Z 2„iu7MI2istro, da A!emanh'ana Bolívia. Sr. Ernest Wendlerrecebeu notificação do governochileno de que poderia permane.çer nesta cidade apenas o temporweessario para tomar o primei-ro niivlo q<-,e o conduza parafora do p.ifs. Procurado pela im-prensa, o Sr. Wendler respondeuque "não desejava fazer decla-rações a respeito do aue ocorre-ra consigo em La Paz. mas que-ria apenas exprimir seus agrade-clmentos ás facilidades aue o go-verno do Cr."- lhe concedeu parasun v<agem de regresso á suapátria".BATAT-HA AERQ-NAVAL NOMEDITERRÂNEO

Informam de Roma que dois na-vios mercantes da Innlaterra fo-ram afundados e que trás vasosde i/uerra teriam sido torpe-dcados

Dizem do Cairo, no entanto, queaviação britânica atacou, comcxito um comboio italianoRoma, 24 (T. O.) Urgente —No comunicado de guerra ita-liano de hoje noticia-se umagrande batalha naval e aérea noMediterrâneo. Os resultados damesma são inteiramente favora-vels ás forças italianas. Foramafundados um vapor de 15.000toneladas o outro de 10.000 ten-do sido torpedeados um cruza-zador britânico de 10.000 tone-ladas e outro de 8 mil. Foramalvejados em erreio um navio delinha, um cruzador, um des-troyer e um Brande vapo.Cairo, 24 — (H. T.) _ Trêsnavios mercantes italianos to-ram afundados, um auarto foiseriamente danificado e trêsdestroyers da Marinha Italianaforam atingidos cm cheio e so-freram avarias serias em conse-

quencia de um ataque da RealForca Aérea Britânica a umcomboio italiano fortemente ei-

As paragens desta ilha sao aúnica região do Atlântico ondesopram ventos do diversos pou-tos do horizonte, equilibrando-ri».E um verdadeiro centro de h»-tação atmosféricaClermont Ferrand, 24 (H T)— Em editorial consagrado 4viagem do presidente Carmonaaos Açores, Plerre Bernus es-creve no Journal des Débats-•A vontade do neutralidade nãodesperta a menor duvida da'"""te de Portugal. Esse pafa naopietende envolver-se na guerrae fará tudo o que dele depen-

HîJSíft Permanecer afastadodo conflito. Seus dirigentes sa-bem que para esse fim é essen-Aain„flu« sVas Possessões coAtlântico sejam capazes de sedefender contra qualquer ata-que, venha de onde vier. A via-gem do General Carmona é emtodo caso significativa. Portu-

rnL»naH rma 'lua vontade de nãoconsentir nenhum atentado con-Í£Ít.?uaí3ue.r "on'0 do seu Im-perio E' de acreditar que suaatitude a um tempo perfeita-mente correta e multo firmsserá apreciada como merece. Sana um país do qual ninguémpode por em duvida a boa fé?£„ S1ia res,01"Ção absoluta dsficar fora da guerra, esse paisn„rP£rtuera1' pófle-se, assim, es-P?íaL,que nenhuma potência aSÍ,ovSSa' íP°H e ceto tambémque Portugal nao permitira a;AtS?o."tiIiZar SUaS 1Um do

Lisboa., 24 (À~p.) — Soube-se,'por noticias recebidas dos Aço-res, que exatamente na hora emque o Presdiente Carmona par-tia do Tejo, todos os sinos de!todas as igrejas e capelas dasnove ilhas do arquipélago repi-lparam demoradamente. anteci-1pando-se ao júbilo geral da pro-lxima chegada do Presidente. j

NAVIOS PERDIDOS. SEGUiN-DO INFORMAÇÕES DE NO-VA YORKNova York, 24 (U. P.l — Emfontes marítimas noticia-se queultimamente ocorreram ae se-

Mar cio Norte e 2 de seus tripu-1

»S .C„r^ZCS «alnada.í' Indicam as zonas ocupadas pelo rfelcli. <• asas setas, as direções uos ataques nus linhas ,l« combate doI NorteCentru e Sul da Russluma atacou ontem à noite a ca-pitai russa pela terceira "noiteconsecutiva, provocando grandesIncêndios. Acredita-se que a lutaprossegue em Smolensk, cidadecuja ocupação foi comunicadana Quarta-feira da semana pas-sada. Diz-ee que a frente de ba-talha tem 150 quilômetros delargura a leste de Smolensk ealguns observadores acreditamque essa cidade marca o pontomais ocidental da nova zona decombate, calculando-se que asforças alemãs se encontram auns 200 quilômetros de Moscou.Nas outras frentes não pareceque se registrassem novidadesimportantes.

„, ífoscou, 24 (A. P.) — Estasoldados alemães atacam o cen- capital foi, ontem, pela terceira

olantes foram declarados cul-pados e multados, mas por fim apenalidade de ambos foi suspen-sa. O Cônsul brasileiro declarouque foi tratado cortszmente pe-los guardas do trafego c pelapolicia. Não alegou, para qual-quer Justificação, sua situação dettinclonano estrangeiro, e conti-nuou a viagem sem mais im-OSClJlOS.

tro do mesmo de todas as dire-ções. Por outra parte, acrescen-ta-se que os russos tentam con-tra-atacar com uma estratégiaque ás vezes se assemelha aosraios de uma roda, pois abrindo-se em leque, do centro para o ex-terior do circulo, vão até os di-versos pontos do cerco.

A política britalúcã~êm~jace dasdeclarações do general FrancoLondres, 24 iA. P.) _ o Ma-lor Anthony Éden, Ministro do

ní^f:or' declarou, á Câmara dosCMmiln-s' ql,e ° discurso do Gene-KiJ^nco no dia 1. de Julhofazia supor que ele'não deseja-rJ^ri10^ 1=^SSÍ5t=TlcIa econômica?"£ pais • de modo que, deacordo com o ponto de vista brl-fíl-Sír*

"a 1°^? "ol:tica. no fu-

ÍSffi;rfdfP3ndera àos atcs e dasNn-tfr,^0 soverno espanhol"NOrseu discurso do dia 17. o Cau-d-^v,rea:ir:20" a Maldade daEspanha ao Eixo, declarou que aJáran?ÍKn.nha P,.?s ^"aliado8ja haviam perdido a guerra eadvertiu M ^;ados ünlool con!

^^^^def^^-nção.

Uni-o h«ôu os esforços bri-&SBShT; »-dc a "?"?n'a c-'ü dawiSffit pr<ra Promover o res-t^r?y,V:lment0 econômico da Es-panha. e para auxiliar o povoespanhol na sua otaá riV r«£?,.° f " « ° discurso do G<

Franco "revelou completa ln-compreensão, não somente da si-í,U.mÇa2.,8eIa,1„da euerra- mas tam-r m n- .^""ca econômica daGrã-Bretanha em relação á Es-&anr£,-,„0 Sr- Anthony Édense referiu ao acordo comercial eíeKScntl1 de.2 de Feverei-ÍL J?y?2- com .fdlantamento deum milhão de libras esterlinas,P»Ha a 1!íuldacao de débitos in-terlores 4 guerra civil, e a umoutro empréstimo de dois milhõesde libras esterlinas para a com-ora» de gêneros alimentícios e deíí,aÍÍ!?aS Prin,as,Para a recons-truçao do pais. citando, ademais,o empréstimo suplementar, de 7de Abril, no valor de dois e melomilhões de libras esterlinas, paraHVî05 ^'«nenticlos e matériasprimas. O Sr. Anthonv Édentermina: "Se devemos chegar aacordos econômicos ali, deve ha-ver boa vontade de ambos cs la-dos — e o discurso do Generaldemonstrou que ha pou-cos sinais dessa boa vontade".

Shangal, 24 (Preston Wright,da Associated Press) — Noticias,que não puderam ser desde logoconfirmadas mas que circulamçm toda Shangal disseram quetropas russas c tropas japonesastiveram um choque na fronteirado Manchukuo com a Sibéria,nas vizinhanças de Chungkufeng.As noticias foram dadas comotendo partido de fontes estreita-mente ligadas a autoridades mili-tares japonesas. Segundo elas, aluta teria Irrompido ontem,Quarta-feira, á noitlnha. Na sededo Bureau de Imprensa do exer-cito Japonês aqui. a resposta quese deu aos Jornalistas, que pro-curaram informação a respeitofoi a seguinte: "Nada ouvimossobre tão importantes noticias".Aióm dessas informações quetanto preocupam os circulos es-trangeiros daqui, outras corrematribuindo intenções aos Japone-ses em virtude do acordo que sediz estar ultimado entre o Japãoe a França. Elementos militaresdaqui prognosticam que o proxl-mo "movimento" niponico seráuma pressão sobre o Thailand(Sião) para obter bases ali. Comas bases na Indo China e as queprocura no Sião, os Japonesesiriam, passo a passo, se aproxi-mando da "estrada de Burma" eda Ma ária em geral, onde osaustralianos estão destacados de-rendendo a importante base brl-tanica de Singapura. Aliás, osjaponeses acusam os britânicosde estarem criando dificuldades

Ti sua expansão para a creaçãoda 'Ásia Oriental Maior".Dizem os circulos militares es-trangeiros daqui que os JaponesesÍS2lsâ, ocupação das bases daIndo China Meridional constitui-rao ameaça definida contra Sin-^PHff'. as Filipinas e as índias0ítnntSls H°,andesas. Após a no-ticia, procedente de Saigon d*m%tâs»,"c?ncessoes navais tmilitares • haviam realmente sidofeitas naquela colônia francesaaos japoneses, observadores dls-

noite consecutiva, visitada pelosaviões alemães, que, todavia, nãochegaram ao centro da capitalsenão em grupos isolados. Fo-ram, poreim, atiradas aígumaabombas de alto colibre que cau-saram incêndios, mortes e feri-mentos. Como ia segunda vez,teriam sido 150 os aparelhos ini-migas empenhados na ação.Noticiou-se que a luta continuoudurante a noite nas direçõesde Poskhov, Poiohsk-Nevel, Smo-lensk e Zhitomir, não se assi-nalando atividades maiores nosoutros setores do "front".Em relato sobre as operações,a emissora desta capital voltoua anunciar furiosos combatesnas mesmas áreas da noite pas-sada, deixando de se referir aqualquer modificação aparenteem todo o "front".

Londres. 24, (A. P.) — o spe-aker da radio-emlssora de Mos-cou anunciou, esta madrugada,que durante o "raid" aéreo le-vado a efeito contra aquela capi-tai pelos alemães, na noite pas-sadi., foram lançadas muitasbombas "a esmo, principalmentenos arredores da cidade".O mesmo speaker declarou, en-tretanto, que varias casas foramincendiadas e que houve "algu-mas" vitimas, entre mortos eferidos.

Londres, 24 (A. P.) — O radiode Moscou anunciou, esta ma-drugada, que somente oito oudez aviões alemães conseguiramatravessar as defesas de Mos-cou, na tentativa de ataque ae-reo em massa levada a efeito,de ontem para hoje, pelos ale-mães, pela terceira noite se-guida.

barragem de globos ocasionou aqueda de pelo menos dois bom-bardeiros alemães, ontem ánoite. As incursões de Quar-ta-feira foram empreendidaspelo menos por 50 aparelhos en-tre os quais se encontravamalguns bombardeiros em vôopicado, porem apenas oito oudez conseguiram penetrar atra-ves o sistema de defesa e lan-çar seus explosivos e suas bom-bas incendiarias sobre os dis-tritos residenciais onde provoca-ram incêndios em algumas resl-dencias, causando certo numerode vitimas.

Londres, 24 (A. P.) — Todasas estações de radio de Moscousaíram do' ar esta noite, justa-mente ás 7 mela horas. O usualboletim de noticias não foi lrra-dlado. A Interrupção foi ás8 e 20, hora de Moscou. Pare-ceu indicar que aviões alemãesestariam se aproximando da-quela capital, para iniciar oquarto bombardeio sucessivo, doescurecer até á madrugada Ainterrupção do funcionamentodas estações de radio é semDre

Afoscou, 24 (U. P.) — as despachos da frente dizem que aiü«t "? niantem nos mesmospontos em que se encontravanos últimos três dias. Luta-sena zona de Smolensk e perto deP„e,^°,z\vodsk; ena.uanto continuasendo travada com igual fúriaa batalha de tanks que ha trêsdias tem por cenário a regiãode.„ Zitomir. A característicaprincipal das operações, desdeDomingo, é a estabilização deuma frente que, partindo dePetrozavdosk e Porksow, ao

a íltt Vaf a=e um ponto situadoa oeste de Smolensk e daí paraa região de Zitomir, para seguirfâ5.015 „em„ diI€cao sudeste colongo do Dniester. Assim du-E?is^de ,tres dias da mais encar-niçada luta que registra a his-toria militar moderna, a lutanao se definiu. Moscou, Lenin-grado e Kiew foram submetidasa incursões aéreas do inimigo.Moscou foi atacada na noite dehontem pela terceira vez e asoutras, duas cidades sofreramincursões esporádicos. A está-SP. Ia freníe Permitiu di-™s ir a tremenda pressão ale-iüm do Mar Negro ao Baltlco,f°mir Xfeâ? das reelões de Smo-lensk e Zitomir. Diz-se quenão se combateu ontem intensa-mente no setor de Pskow nem5SJ?Í Dn)ester. As acomet"da"alemãs nessa região são per1-gosas pela importância que en-«Srtnm.paia a defesa de Lenin-grado e Kiew, respectivamente.

Berlim, 24 <Ã7~P.> — Desna-ÍÍf0nrm„„HelSÍnki Para a DNB.rtlsam°.U„aUe» a ca.pltaI f'nlan-desa foi objeto, ontem, á noiteh° ^í8-^ }onso

"alarmei! aéreona Çí££nte suerra. O despachonnn^NB anu.ncl°u que diversasondas de aviões soviéticos ten-taram penetrar na cidade, ma*H.f«afsara5l-C.m face da fortedefesa Bombas teriam caídonas vizinhanças da cidade, semcausar dano.

Budapeste, 24 (T. O ) — OSÍ,weraL reformado Von Mierkeílri^- ^°5e- P° Pester Lloyd,Âf^ndo-seá captura do filhode Staline.á habitual execuçãoe deportação de parentes dosprisioneiros de guerra na Rus-

. '«.? ocupa-se a tal propósitodffnStaflne, cujo filho prlmoge-nito caiu em mãos alemãs.

coitado, ao Urgo da Ilha dePantsilaria, no Mediterrâneo -anune:n o Comunicado Oficialdo Comando da RAF, no MedloOriente.

Roma. 24 (U. P.) — Soube-seesta noite que continua se de-senvolvendo o combate aero-na.vai italo-britanico, iniciado on-tem pela manhf, no Medlterra-neo Ocidental, deslocando-se azona de operações para o Me-diterraneo Oriental, enquantoas unidades britânicos se diri-gem para Alexandria. Acrescen-tou-se que, devido a grande dis-t.vncia que vai das bases ita-lianas á atuai zona de operações,os aviões de bombardeio Itália-nos participam das ações semcontar com o apoio de aviões decaça. Soube-se também que oshidro aviões da Cruz VermelhaItaliana ajudam no salvamentodas náufragos britânicos, entreos quais figuram . muitos solda-dos que estavam sendo transpor-tados para o Egito.

pones, coberta de neve, dondesae intermitentemente um tênuefio de fumo. Convulsões subma-rlnas ou subterrâneas de temposem tempos ainda se fazem ener-gicamente sentir. Assim 6 que nestrangeiro se admira do em-prego freqüente que fazem oshabitantes da ilha da palavra"mistério", para designar as. tor-rentes de lava congeladas.E' que. no século XVIII, os cam-pontos furiosos que viam seuscampos devastados pela marchalenta mas inexorável dessas tor-rentes, foram consultar as ecle-siasticos da ilha, pedindo-lhesexplicação para o fenômeno.Estes, embaraçados, limitaram-se a responder que se tratava de'mistérios de Deus" e os cam-ponios. satisfeitos com a expll-cação, passaram a chamar "mis-terios" ás torrentes de que sãovitimas ainda em nossa época.Em 1812. uma nova ilha emer-glu certa manhã das ondas aoeste da ilha São Miguel. Já seentrava em acordo para denn-mina-la "Sabrina". quando, umabela noite, algumas semanns de-nois, tornou a desaparecerEm 1866. de 1 a 7 de Julho, aduas milhas da costa da ilhaTerceira, perto da aldeia Ser-reta. o mar p&s-se a ferver eao mesmo tempo eram ouvidasdetonações que assustavam oshabitantes da ilha. Duranteuma semana viram-se surgir doseio do mar cones de água sul

lantes morreram e os demais de~|sembarcaram em Roterdam OIvapor britânico Auditor foi tor--pedeado e afundado no Atlanti-co, em 4 do corrente, 24 sobrevi-ventes desembarcaram em S Vi-cente de Cabo Verde. A motonaJve holandesa Baloeran foi bom-ibardeacla e consideravelmente',avariada no porto de Rótérdámvip vapor dinamarquês Dctawarei,foi bombardeado por aviões bri-jtanicos diante da costa holan-'desa, no Mar do Norte. Este na-ivio fazia parte de um 7omboioalemão. Naa ha informações so-bre os prejuízos sofridos por estenavio. O navio britânico LadnSomeres foi afundado e se no-tlcipu que todos os seus tripu-lantes foram salvos. O vaporbritânico Malvernian foi torpe-'deado e afundado nor um súb-imarmo alemão no dia Io do cor-lrente. O vapor britânico Roual]Crown foi afundado e seus 39 tri-lpujantes foram salvos pelos ale-'mães. O vapor norueguês Tejo]foi afundado depois cie ser for-'pedeado, diante da costa pórtu-guesa, 4 de seus tripulantes de-1sapareceram e 11 foram salvos.

FALECEU A PROOENITORADE JU1IO DANTAS

Lisboa, 24 CA. p.) _ FaleceuD. Maria Augusta Pereira D'Eça• *¦>»<¦* mãe do escritor JúlioDantas,furosa, çôr" dê""aço" em"fusãò. SfiS^ que' c?"?° chefe íi:i em-latos tripnntpsnn= ria .,.n,h, oaixaaa especial ao Brasil está'viajando para o Rio cie Janeiro'a bordo do vapor Scrpa Pinto

"Este incidente, afirma, podeMis

m£ dii£n0Síí,XSH,StaIine' atacado a capftarsoViitTca^peiadois se cusse. reíteradamente. quarta noite consecutiva.

que e costume, entre os comu-nistas, tomar nas famílias desoldados prisioneiros do inimigo,represálias que oscilam entre adeportação e a execução. Deacordo com o uso staliniano,deverá submeter-se Staline aeste procedimento, no momentode assumir pessoalmente a di-reção da defesa.Budapeste, 24 (A. P.) OEstado Maior da Hungria, resu-mindo as ultimas operações doExercito, diz que estão travadasterríveis batalhas com a reta-

guarda dos exércitos russos, aolongo do rio Bug. O comunica-do diz que os húngaros avan-çaram varias centenas de mi-lhas, até hoje, fazendo nume-rosos prisioneiros e inflinglndopesadas perdas ao inimigo, sen-cio poucas as suas próprias per-das. Segundo o comunicado, fo-ram capturados pelos húngarosvários tanks e baterias inteirasde artilharia.

Londres, 24 (A. P.) — Umaagencia telegrafica londrinaanuncia ter ouvido uma estaçãoradio-emlssora russa, possível-mente de Rostov, irradiar a no-tida de que varias formações detanks russos, em ação na regiãode Smolensko,.desfecharam vio-lento ataque contra o flancocias tropas motorizadas alemãsque avançavam, procurando as-sim corta-las em suas comunl-cações com a retaguarda.

Berlim, 24 (H. T.) — AAgencia DNB anuncia que asperdas russas são tão elevadasque o comando russo encontradifciuldades em equipar novasunidades. Um oficial de estado-maior aprisionado perto de Smo-lensko, declarou que a artilha-na pesada faltava totalmentena sua divisão e que a artilha-ria de campanha não Unhaquasl mais munições. Os pedi-dos de material transmitidos aocomando do Corpo de Exercitoforam recusados. A divisão foi.assim, obrigada a entrar emcombate sem artilharia pesada efoi aniquilada no primeiro cho-que com as forças alemãs.

L07idres. 25 Sexta-feira — (A.F-> — O radio de Moscou saiudo ar ás 20 horas e 20 minutosde ontem e até ás primeira ho-ras de hoje não havia reiniciadoo serviço, indicando assim apossibilidade dos alemães terem

Jatos gigantescos de escoriasdenegridas e colunas de vapo-res brancos acompanhadas desilvos monstruosos. No oitavodia. de manhã tudo voltou ácalma. A 30 de Agasto de1926 sentiu-se no Faial um tre-mor de terra que destruiu nu-merosas casas da cidade deHorta, capital da ilha deixandoem ruínas a aldeia de Flamengos.O General Carmona terá oca-siao de ver numerosas crateras,que, como em Auvergne, estauagora transformadas em lagosOs seus nomes são curiosos ;lago Verde, laso Azul, lado doFogo, lago de Caldeira das SeteCidades. No fundo das águasdeste lago estariam sepultadas,segundo velha lenda, sete aldeiasfundadas por sete bispos quefugiram de Portugal na IdudcMedia. Poderá contemplar ain-da o vale das Furnas, que temum aspecto apocalíptico com nssuas numerosas fontes de águaquente. Nestas fontes formam-se espessas nuvens de vapor comos Jatos de ngua fervente quesaem por milhares de abertura*do solo, misturadas com outrosde água fria. O calor do solo. :tabundância de água e a humi-dade que se conserva no ar como vapor das fontes proaüzmnuma vegetação que nos causama impressão de um sonho : hsplantas apresentam em algunsmeses um crescimento que cmoutros lugares levaria anos: ouentão tomam proporções mau-ditas: o buxo, que é um arbusto,converte-se numa arvore e otronco do milho ultrapassa haltura de um homem. O presi-dente Carmona conhecera igual-mente a ilha das Flores, qu*goza de uma situação meteoro,lógica excepcional. Neste nrqnl-pelago tudo parece sobrenatural.

MEDIDAS TOMADAS CON-TRA VARIAS PERSONALIDA-DES FRANCESAS

Paris, 24 (H. T.) — A lm-prensa parisiense anuncia quecertas medidas teriam sido to-madas contra varias personall-ídades pertencentes ao mundo-:dos negócios políticosEntre as personalidades atingi-,das estariam o Coronel Grous-Jsard. o Sr. Ernest Mcrcier per--tençente ao maior trtisl da ele-1tricidadc, e o Sr. Tixier de V1-'gnancourt, deputado dos BaixosPireneiis. Segundo o Matin. se-ria brevemente promulgada umalei autorizando o ministro dointerior a determinar o afasta-mento do local onde residem daspessoas cuja presença apresentoinconvenientes para a manu-tençao da. ordem publica.O Coronel Groussard teria sidotransferido para Vals-le.s-Bains,onde residem ha vários meses osSrs. Patü Reínaud e Georges'Mandei. O Coronel Groussard éantigo chefe dos "Grupos deProteção", importante orgahls-mo de policia especial, "

cujaação manifestou-se, principal-mente, por ocasião da crise quese seguiu á saída do Sr. PicrreLavai do governo. Esses gruposforam, mais tarde, dissolvidos.O Sr. Ernest Mercier controla-va mais de sessenta negocias oesteve varias vezes na Rússia,onde havia sido representantedo Banco Rotschlld. Em rela-ção ao Sr. Tixier de Vigrian-court, os rumores sân confusase as circulos bem informadasdesconhecem as medidas queteriam sido tomadas contra essaparlamentar.

O general Huntziger saúda asbandeiras do Exercito do Levante

Marselha, 24 iH. T.) — "Eusaudo as Bandeiras desfraldadasdo Exercito do Levante. A bravu-ra e a fidelidade dos nossas sol-dados, arrastados a uma guerrainjusta e vitimas de uma luta de-sigual, preservam sua gloria imortal" —declarou o General Hunt-zlger. Ministro de Estado daGuerra, proferindo uma alocu-ção durante a ceremonla realiza-da por ocasião do regresso dasBandeiras do Exercito do Le-vante. "Suas dobras tricolores— prosseguiu o Ministro daGuerra — repelindo os apelosa traição, expulsando dos espi-ritos a Infame dissidência, maisuma vez, até o ultimo instante,exaltaram a alma dos nossossoldados. Piedosamente trazidaspelos nossos aviadores ao solo daMãe-Patria, elas vão seguir pa-ra a África do Norte, onde asaguardarão as valentes unida-des que, no trabalho como nocombate, na vitoria como na dor,sempre as honraram pelo seudevotamento e as santificaram.pelo seu sacrifício. Tudo estáperdido, menos a honra! — ex-clamou certa vez, Francisco X, rança".

querendo dizer que nada estáperdido quando a honra estásalva'. Foi pela honra que oExercito do Levante mais umavez derramou seu sangue. Elepermanecerá inscrito em letrasde ouro como símbolo da nossaigrandeza. Para esses comba-:tentes sem macula, para essaspopulações arrancadas aas bra-,ços da França, mas cujo coração*— como o disse o Marechal —continua Irmanado com o nossoestas Bandeiras e estes Estan-dartes permanecem como tra-ças de união, até o dia em queserão de novo desfraldndns so-bre esses territorias ligados co-mo nunca ao seu prestigio. Rea»firmamos solenemente peranMesses territorias nossa lealdadjabsoluta para com o Marechalúnico guardião e fiador da nos-sa unidade. Diante deste marcintilante, no coração desta es-plendida cidade, reafirmo peran-te o Oriente e atesto perante o!mundo a nossa missão imperial,Esqueçamos por alguns momento»o nosso luto e vejamos na nassKaltivez as razões da nossa espé-j

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S E R V I ÇJORNAL DO BRASIL

T E L E G RSEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1941

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Continuam as conversações franco-japonesasAcredita-se, porém, em Vichy, que o governo francês tenha concordadoem fazer certas concessões ao Japão, na Indo-China -- As bases do acordo

em negociação en tre os dois paises

EXTERIOR

; Vichi, 24 CTaylor Henrv, daAssociated Press) — As notas edeclarações seml-oílciaís feitasdurante as ultimas vinte e qua-tro horas nao deixam duvida noespirito -ias observadores de nueVichl ooncordou em fazer certasconcessões ao governo japonês;«a Indo-Chlna. Secundo as no-tlcias correntes, a França teriaconcordado em ceder ao Impériodo Mikado duas basss potenciaisno litoral meridional indo-chi-nes; na bala de Camrah e nocabo Salnt Jacques. Essas basesseriam as principais concessões;assentadas, nas conferências queainda não estão concluídas, nestaCapital e em Hanol. Mas outrasainda se fariam. Círculos beminformados, comentando essasnegociações, disseram que, "quan-do elas terminarem, forças ta-ponesas estarão desembarcadasna Oonchinchlna e aviões japo-neses estarão dentro da colônia• & pequena distancia de Singa-pura, contra qual poderão agira qualquer hora". Embora nãoconfirmada oficialmente a noti-cia, declarou-se que as conces-soes seriam feitas para "a pro-teçao dos interesses dos dois pai-*es na Indo-China Apesar de nãohaver ainda um documento ofi-dal assinado entre Tóquio e VI-.Chi. diz-se que o acordo de Ha-'noi está ultimado mas que só¦terá valor depois de ratificadopelo governo desta CaDital pro-tdsorla da França.

. Sabe-se que as negociações secentralizam em dois pontos prin-cipais: 1 — Reconhecimentofrancês do Japão como potênciapredominante, no sentido de sal-vaguardar a paz no Oriente; 2— Aceitação francesa, na situa-eao atual, das m-rdidas que oJapão considere necessárias parasalvaguardar a Indo-China, sem

do, mas, tendo por base ns lnfor-macões da imprensa de Paris,existe esse acordo em principioe estabelece que a França reco-nhece que a posição destacada doJanão na Ásia da-lhe vantagensmilitares e técnicas com que oreferido pais node contar nara"manter ordem no Extremo Orl-ente." Os círculos franceses In-sistem em que a. Alemanha nãointerveiu em nome do Japão eque o.s 1r>none;:es não anresenta-ram ulllmatum alenm.Os mesmos círculos disserammais urna vez aue a presença deconcenlvaetes de tropas deu rao-rtivo á suspeita dc que os brita-nicas e os chineses poderiamtentar a. ocupação da Indochina.Tacitamente foi admitido que aFrança, sosinha. não noderia ae-fender a Indochina, denendendo,nara garantir os seus direitosnaquela possessão, da poderosa•posição que Os nioonlcos ocupamno Extremo Oriente.

Tootílo, 24 (A. P.) — O Timetand Avertiser, jornal oficioso doMinistério do Exterior, declara,em "manchette":"A Indochina vê. na colaboraçãocom o Japão, a sua única salva-ção"

Singapura, 24 (A. P.) — Òsobservadores declaram aue haIndícios de aue o troverno de To-ouio tenha obtido um acordo se-ral com o soverno de Vichi. pa-ra novi-.s concessões na Indochi-na. mas os detalhes serão aindaobjeto de discussão pelo Almi-rante Je-m Decoux. governadoreeral da Indochina.Recorda-se eme. no ano cassado,as negociações com o Almirante

terpelaçfio: Relações atuais en-tre a Turquia e a Rússia. .Resposta : "Depois da publicaçãodas revelações sobre os planosde agressão russos que se dlrl-glam também contra a Turquia6 facilmente compreensível quea Turquia, devido à intervençãodecisiva alemã, se tinta liberta-da de lima grave intranqullida-de".

Washington, 24 (U. P.i — opresidente Roosovelt declarouhoje que os Estados Unidos ti-nham permitido que o Japão ob-tivesse petróleo, como medida deapaziguamento, destinada a im-pedir que a guerra mundial seextendesse ao Pacifico sul.Acrescentou que se não se tives-se facilitado ao Japão a aquisi-ção de petróleo o governo Japo-nês teria ordenado a Invasão dasíndias Orientais Holandesas.Declarou que a política externados Estados Unidos tendia a "im-pedir ali a deflagração de umaguerra". O primeiro maglstra-do não indicou se o governo estádisposto a suspender o forneci-mento de petróleo ao Japão, nemse foi abandonada toda esperan-ca de poder afastar a guerra doOceano Pacifico.

Comunicados de guerra

detrimento da soberania trance- | Decoux fizeram atrazar de maissa. Nos círculos daqui diz-se que

""'""' '"' não houve nenhuma pressão ni-

ponlea nem solicitação francesa,mas simplesmente um acordomutuo entr-? Tóquio e Vichi, nocaso da Indo-China. O João te-ria informado à França que aIndo-China estava ameaçada eperguntara se os franceses pode-riam defende-la. Os francesesteriam respondido que não. vistolhas ser impassível reforçar apequena guarnição ali existente,depois da guerra com o Thai-land ¦ Surgira então o acordo comos Japoneses, para "a proteçãodesses interesses comuns".Uma noticia importante: De Sal-gon anunciou-se que doze trans-portes marítimos niponleos esta-vam a caminho daquela cidade,ao largo da costa indo-chlnesa,que os japoneses já estão utiü-sando ha meses como ponto deconcentração de tropas. E, logoapós ri aceitação, anunciada, dasexigências japonesas para as ba-ses ao sul daquela colônia, vasosde guerra da marinha nlponlcatinham surgido ao largo do caboSalnt Jacques e da baía de Cam-rah.

Saigõo, Indo China. 24 (U. P.)— Chegaram esta noite aos por-tos da Indo Chiíía navios deguerra e transportes de tropasjaponeses, de acordo com o con-venlo assinado entre Vichí-e To-quio.

I Vichi. 24 (A. F,1 — Segundoo acordo anunciado hoje emprincipio, a Indo China. Francesaserá colocada sob a proteção ar-mada do Japão,de de potênciaOriente, As negociações (oramtemporariamente transferidas deVichi para Hanol, capital daqüe-Ia colônia francesa, onde os de-talhes técnicos sobre a concessãode bases ao Japão deviam serestudados. Entretanto, nas ülti-mas horas da tarde de hoje, foireiniciado nesta capital o coma-cto entre o embaixador do Ja-pão, sr. Somatsu Kato. e o vi-ce-premier e ministro do Exte-rlor da França, almirante JeanDarlan. Consta que quaisquerdetalhes elaborados em Hanoise-riam comunicados a Vichi. paraum entendimento final. Friza-se aqui que nada foi assinadoainda, e que o acordo, na suaatual forma em caráter próviso

de um mes a capitulação da In-dòchina as existências japonesas,para bases no norte do pais.

Saigon. 24 (E. Cavendish. daA. P.) — Os Consulados estran-sjeiros desta cidade declararamque seus representantes em Ha-nol foram avisados pelo governoda Indochina de ciue concessõesnavais e militares foram feitasao Japão na parte meridional da-quela colônia francesa. As con-cessões resultaram de conferen-cias feitas entre representantesdos sovemos de Tóquio e Vichldesde o dia 19, mas detalhes nãose publicaram imediatamente.A situação aqui em Saigon éabsolutamente calma mas ha no-ticias de que as autoridades ja-ponesas teriam ordenado a sus-pensão de alguns carregamentosd* barcos de sua nacionalidade eavisado aos seus nacionais queestejam prontos para a evacua-ção de alguns pontos, se neces-saria. Oficiais do exercito e damarinha niponleos. apà-rentemén-te agindo de acordo com instru-ções superiores, negam-se. toda-via. a fazer qualauer comentárioa respeito, não querendo, de mo-do nenhum, discutir a situação.O Cônsul dos Estados Unidosem Hanol, Sr. Charles Reed. te-ria de seu lado informado des-de Segunda-feira aue negocia-côes estavam em curso entre oAlmirante francês Jean Decoux.Governador Geral da Indochina,e o maior general Ratshiro Su-mita. chefe da Missão MilitarJaponesa,

sua qualida- | Observadores exprimem a crençadominante no I de que não haverá hostilidades

:a«i prpvwo-i oert0 de Sai'rio, preserva a soberania da d«,,,..- é ,França na Indo China. Um por-1 " M'ta-voz oficial disse, numa entre-vista, coletiva concedida á im-prensa esta tarde, que o Japãoé responsável pela preservaçãoda paz no Oriente e que pésan-do uma ameaça sobre a IndoChina, cuja defesa se achu sobí. responsabilidade do Japão,uma vez que or, lranceses nãopodem defender a sua colônia.Os círculos autorizados èstabele-

imediatamente nesta área. e o.splanos para o "blackout" deSaigon foram cancelados.Sabe-se descie Setemlvro ultimoque os japoneses desejam obterbases, especialmente na baia deCamrah. assim como o controledo cabo S. Jaques e do aeroportode Saigon. Camrah é uma baiasituada a 225 milhas norte daquipor via férrea ê tem uma exce-lente ancorajem, protegida - -serras abruptas á beira mar. ofe-recendo assim adeciuado asilopara navios de guerra e locaissuperiores para fortificações.Uma ilha. de mil milhas de com-nrimento. guarda a entrada dabarra. O Cabo São Jaciues é

gon. c o aeroportoito por técnicos co-mo o melhor do Pacifico Meri-dlonalí depois do de Singapuracontrolado pelos ingleses.

Berlim. 24 (T. O.) — O re-presehtante oficial do Mlnlste-no do Exterior do Reich deu asseguintes respostas á.s interpela-çoes, que lhe foram leitas duran-te a entrevista coletiva á1" '

Nova York. 24 (A. P.) — Aradio-emissora de Tóquio irra-diou a seguinte nota. atribuídaá Agencia Domei : — "Nos clr-culos japoneses bem Informadosconsideram-se como atos de tle-liberada discriminação as dlfl-juldades que as autoridades nor-te-americanas estão opondo aosnavios japoneses que procuramtranspor o Canal do Panamá."Entre os pontos de vista suge-ridos a esse respeito figura aopinião de que os Estados Uni-dos não querem que os Japone-ses possam ver as novas obrasdo Canal e estão procurando,com sua atitude evasiva, apenasevitar um protesto formal doJapão".

Tóquio, 24 (H, T.) — AAgencia Domei informa que oministro dos Negócios Estran-gelros do Japão, Almirante To-yoda. recebeu, esta tarde, a vi-sita do Embaixador germânico,General Eugen Ott.Uma hora depois, isto é. ás 17horas, recebeu igualmente oEmbaixador da Itália, Sr. Ma-rio lndelh. O Almirante pales-trou com cada um desses em-balxadores durante mela hora.Foi essa a segunda vez que oAlmirante Toyoda conferencioucom os representantes diploma-ticos do Eixo desde sua ascen-são ao posto de ministro dosNegócios Estrangeiros.Acredita-se que o AlmiranteToyoda receberá, amanhã, emsua residência oficial, o corpodiplomático.

Quartel General do Fuhrer, 24(T. O.) — o Alto ComandoAlemão comunica: "Apesar daforte resistência local e das dl-flcels condições atmosféricas,continuou se desenvolvendo, se-continuam se desenvolvendo, se-gundo plano prefixado, em todaa frente orientai as operações doexercito alemão e dos seus alia-dos. Fortes destacamentos debombardeiros atacaram tambémdurante a noite passada, combombas de todos os calibres osInstalações militares e da eco-nomia de guerra em Moscou.Durante seus Intentes, realizadosno dia de ontem, de atacar acosta do Canal, a aviação brita-nica sofreu sua mais grave der-rota. Nossos caças derrubaram46 aviões britânicos: a artilhariaanti-aerea 3. navios patrulhas 3e a artilharia da marinha 2.Desta forma no curso de poucashoras o Inimigo perdeu 54 aviões,Nestes combates aéreos perde-ram-se 3 aparelhos alemães.Prossegulndo na sua luta contraa Ora Bretanha, a aviação ale-mft bombardeou, durante a noitepassada, instalações portuárias emilitares, nas costas oriental eocidental da Inglaterra. Durantea noite passada, aviões britani-cos lançaram bombas explosivase lncendiarias sobre algumas lo-

poucas vitimas entre a populaçãocivil. Os danos causados são in-signlflcantes."

Londres, 24 (U. P.) — E" oseguinte o texto do comunicadodo Ministério da Aviação, dlvul-gado hoje: "Os objetivos lndus-trlals de Francforí e Manheimforam atacados novamente on-tem á noite, por aviões do Co-mando cie Bombardeio,, observan-do-se grandes incêndios em Ma-nltêinv. Havre e Ostende tambémforam atacados. Não perde-tosnenhum avião durante estas ope-rações. Aviões do Comando Cos-telro, em serviço de patrulha aolongo da costa norueguesa, In-cendiaram um «avio inimigo dereabastecimentos e iestruiramum avião 'de caça inimigo.Soube-se agora que dois bombar-deadores inimigos foram destrui-dos ontem a noite durante osraids sobre este pais. Durante asoperações da tarde de ontem, nonorte da França, foram destrui-dos seis caças inimigos. A's pri-meiras horas da manhã de hojeoutro avião dc bombardeio ini-migo foi derrubado sobre a ilhaWlght, pela artilharia antl-aerea.Durante um vôo de patrulha so-bre a costa norueguesa, o oficialde rota de um avião viu certonumero de embarcações de pes-ca. O mesmo oficial, utilizando-se de uma' lanterna, fez-lhes osinal "V", obtendo lmediãtãrheh-te, como resposta, idêntico sinalfeito varias vezes com uma luzbranca."

Londres. 24 (A. P.) — Os Mi-Histerias do Ar e Segurança In-terna distribuíram esta manhã, oseguinte comunicado: "Embora aatividade aérea inimiga sobre este

pais na noite passada tivesse si-do mais espalhado que a da nol-te anterior, não foi em escala pe-sada. Houve um pequeno numerode baixas, algumas fatais, empontos do noroeste da Inglaterrae na Escossla, mas os danos fo-ram ligeiros. Um avião Inimigofoi destruído durante a. noite."

Cobro, 24 fu7~P.) - O Quar-tel Oeneral da RAF emitiu o se-gulnte comunicado: "Aviões debombardeio da RAF, da armaaérea naval, atacaram com no-tavel êxito um comboio Inimigo,diante da Ilha de Pantelarla, nodia 22 do corrente. O comboio,que compreendia 4 navios mer-cantes de porte medlo, escoltadospor diversos destrolers foi avista-do primeiramente e atacado pe-los aparelhos da RAF. Duasbombas atingiram em cheio umnavio de 7.000 toneladas, incen-diando-o. Outras 2 bombas atin-giram um vapor de 6.000 tonela-das. Outro navio de 5.000 tone-ladas que, ao que parece, trans-portava munições, foi alcançadopor três bombas que provocaramsua explosão, desaparecendo Ime-diatamente sob as águas. Poucodepois, aparelhos de reconheci-mento da RAF Informaram que onavio de 7.000 toneladas achava-se com a popa submersa e dois

Agrava-se o incidente entre oPeru e o EquadorEm comunicado oficial, o governo de Quito acusa o de Lima de novaagressão ás suas guarnições fronteiriças — Apelo da Argentina para acessação imediata das hostilidades

Qmíío, 24 CA. P.) — O Mlnls-torlo das Relações Exterioresforneceu, ontem á noite, o se-gulnte comunicado: "Ha váriosalas a Chancelaria do Equadorfora advertida de que forçasconcentradas no Norte do Peru'aproximavam-se da fronteira."Informações seguras recebidaspela manhã deram a conhecerque haviam saido na vespeta.em direção a Arenilla, todas, astropas peruanas da guarnição

equatorianas mantém suas posi-ções em defesa do território, re-pellndo os repetidos ataques dosperuanos".

Quito 24 CU. P.) _ O comu-nicado oficial fornecido às 11horas de hoje. diz o srguinte:"As informações da fronteiradizem que durante á noite seregistraram disparos intevmilen-

I tes do lado peruano. "As qua-tro horas da manhã foi reinicia-

calidades do sudoeste da Alemã- I destroirs recolhiamíõsináúftagosl_ ™ ?,a. a lam!ntar algumas 'Horas mais tarde, aviões da ar-

Os Estados Unidos denunciam oJapão como agressor

Washington. 24 (Karl Brau- , em 1940 o Governo Japonês çx-mann, da A. P.) — O Governo primiu, em diversas ocasiões,, seudos Estados Unidos acaba de I desejo de <;üc as condições de que teve que enfrentar um in

. — .._ ar-ma naval prosseguiram o ataqueao comboio que então compreen-dia somente um navio de petro-leo de 7.000 toneladas e outronavio de carga. Dois torpedosatingiram o navio tanque, deter-minando sua perda total. Outrotorpedo alcançou um destróierda escolta, causando-lhe gravesavarias na popa. Aivões de bom-bardelo pesados da RAF voltarama atacar na noite de 22 para 23o forte de Bengasi. provocandonumerosas explosões no cais. Omesmo porto Unha sido bombar-deado na noite anterior com re-sultados similares. Todos os nos-sos aparelhos regressaram ás suasbases."

Londres, 24 (A. P.) — O Al-mirentado comunica: "As nos-sas forças ligeiras, operando nosestreitos de Dover durante a noi-te de ontem para hoje, encon-traram um comboio inimigo for-temente escoltado. No conrbatéque se seguiu, um cio; barcos-patrulha do inimigo fo! afundadoe sabe-se que os demais finaramseriamente danificadas. Mão so-fremes nenhuma perda".

Londres. 24 (A. P.) — O Mi-nisterio do Ar distribuiu o se-guinte comunicado:"Durante as ultimas vinte equatro horas o Comando deBombardeio levou a eieito ope-rações intensas contra os couri-çaclos "Scharnhorst" e "Gneisc- ;nau". No dia vinte e três duJulho, descobriu-se. por meio tleum reconhecimento aéreo, que o"Scharnhorst" havia sido trans-ferido de Brest para o porto deLa Palice, situado a duzentos equarenta milhas ao sul. Antesdo cair da noite desse mesmodia. o couraçado alemão foi vi.-»-lentamente atacado por bom-bardeadores do tipo Sitlrllng.Bombas pesadíssimas, especial-mente preparadas para perfurarblindagens, foram lançadas so-bre a unidade nazista, tendo-seobservado Impactos diretos. Aformação que realizou esse ata-

de Tunibés, partindo para Tum- do o ataque peruanobes as tropas que se achavam "" —em Plura. Talara e nos demaislugares próximos. Ficou emTumbes apenas o Estado Maior."Só este fato basta para evlden-ciar que o Peru preparava umaagressão, que se consumou pelamanhã, com o ataque repenti-no. simultâneo, sem motivo nempretexto, contra todas as guar-nlções da fronteira. "O Equadorestá se limitando, como sempre,a repelir o agressor, não sendocerto que tenha ocupado posl-ções do outro lado do rio Zar-rumllla. "A clareza da condutado exercito equatoriano revelou-se no fato de nfio ter julgadoinconveniente, nos últimos dias,mostrar a correspondentes es-trangelros sua verdadeira posi-ção militar, sem ocultar-lhes clr-cuntanda alguma, ao passo queo Peru procedeu de modo con-trarlo. "Alem disso, o Equador.em nota dirigida aos governosque ofereceram seus serviçosamistosos, propoz ,que os seusadidos observassem os movlmen-tos militares de ambos os paises,

Chacras. e ás 3.30 Intensificouse a luta. O capitão Ceron, ciocorpo de carabineiros, afirmater visto oficiais e soldados Ja-poneses na linha de combate, osâuais.

em numero que passavae 3.000, atacaram com ferocl-dade, terminando com numero-sos feridos. "Os correspondentesna fronteira corroboram a pre-sença de japoneses, que com-põem as avançadas do Inimigo,o que significa que os peruanospropriamente agem apenas naretaguarda. "As informações dafronteira düo a. conhecer quedois navios e outras lanchas pe-ruanas acham-se ao largo deHualtaco, e que atacaram umalancha equatoriana. "Das infor-mações telegraflcas recebidasnas primeiras horas da ma-nhã depreende-se que a agres-são peruana se intensificou eapesar da desproporção nume-rica luta-se denodáHamente na defesa do Território Nacional".

Quito, 24 (H."T~T.) — A chan-celaria equatoriana forneceu oenquanto não se ultimasse a re- I seguinte comunicadt : — "Segun

denunciar, em torte nota, o Japão como "agressor" na IndoChina Francesa, declarando queo ¦'movimento" niponico para aliameaça a segurança norte-ame-rica na e põe em perigo tanto oterritório norte-americano comoos interesses dos Estados Unidosno Extremo Oriente. Essa de-nuncia do governo foi feita porintermédio do Secretario de Es-tado interino, Sr. Sumner YVel-les. o qual fez publicar uma nota,acentuando que "a substancia damesma havia sido comunicadaontem á noite ao Embaixador doJapão, durante a conferência demeia hora. que com èle tivera".A nota norte-americana, redigi-da embora em termos enérgicos,náo contém nenhum sinal quedeixe prever quais as mecliciasque os Estados Unidos preten-dem pór em pratica para con-trastãr ao movimento japonês.Acentua, porém, o Secretario deEstado que a ocupação da IndoChina Francesa ou o estabeleci-mento de novas bases militaresali "põe em perigo o uso doOceano Pacifico pelas naçõespacificas", constituindo ameaça&s fontes vltats dos Estados Uaicios para a condução de mate

disturbancia náo se espraiassempara a região do Pacifico, comespecial referencia tis Índias Ori-éntáls Holandesas e à Indo Chi-na Francesa. Esse desejo con-corda va perfeitamente com osdesejos expressos por vários ou-tros governos, inclusive o dos Es-tatlos Unidos. Em declaraçõesfeitas por este Governo, tornou-se claro que qualquer alteraçãono slatu quo existente nessas!áreas por processos nao pacíficos < c&0 composta também pornao poderia deixar de ser pre-; bardeadores pesados, levjudicial a segurança capaz de efdt0 „„, aâmlc smultoda a área do Oceano Pacifico,e que essa conclusão era basea-da numa doutrina eme tem apli-cação universal, Em Setembrode 1940, referindo-se aos acon-tecimento.s que então ocorriam,com um crescendo notável, na si-tuaçáo da Indo China, a Secre-taria de Estado declarou que lheparecia obvio que a situaçãoexistente podia agravar-se e quepoderiam essas mudanças acabarprovocando situação séria.Os presentes desenvolvimentosrelativamente á Indo China for-necem indicação clara de qtiftnovas mudanças estão sendo fei-tas sob pressão. A presente si-tuaçáo desafortunada em que oriais de defesa, como sejam o | Governo Francês dc Vichi e

ceram a possibilidade d, que.; J^nf d^,^îaçâo • ^no caso de um ataque contra a — - - ¦= - '-ua.i

Indo China POT torças britani-1cas ou chinesas, os poucos aol-dados franceses que se acham alilutariam ombro a ombro com astropa,!, nlponicas para repelir aimasáo.

getras sobre a Indo China Prarce.sa. Resposta : "Sabe-se que ogoverno japonês dispõe de certosInformações, segundo as quais aInglaterra abriga certas Interi-ções, concernentes á Indo China.Por parte japonesa esposa-se a

Vichi, 24 iH. Thoras cie- hoja nin:;.-i nsido publicado nsrthúm comuriica:io sobre os resultados das con-'versaçíes franco iàpohèsas rela-:Uvas a Indochina. Ess? comum-cacio era esperado nos círculosjornalísticos sem ouc as autori- I toriitadodad?s tivessem fornecido nual-

v, r,Q; opinião de que o Japão está vi-sn-hnvTn emente Interessado numa defe-vómiiíi.' sa aa lná0 China, opinião essa

que é também compartilhadapelo governo de Vlchí. E emfista disso,' hiiivc um contactoentre Tcquio e Vichi. contacto'Te que não estou todavia au-

i comentar". 2." In-

estanho e a borracha, no que oSecretario faz alusão ao ricomanancial fornecedor das índias

im-1 Orientais Holandesas; prejudi-cando, igualmente, a segurançade outras áreas do Oceano, in-elusive as Ilhas Filipinas.Assinala, destacadainénte. o Sr.Sumner Welles, o fato das con-cessões obtidas pelo Japão na In-do China Francesa poderem serconsideradas como coisa impôs-ta, visto conto "a presente desa-fortunáda situação em que o go-verno l rances de Vichl e o gora--no francês da Indo China seacham são de todos conhecidase é claro que na posição em quese vêm ambos não podem rêsis-tir á pressão que sobre eles seexerce". E' a seguinte, na In te-gra. a nota do Departamento deEstado: "Deve-se recordar que

Governo Francês da Indo Chinase encontram é de todos conhe-cida. E depreende-se claramen-te que eles náo r-e acham emposição de resistir á pressãoexercida sobre eles. Não ha du-vida nenhuma, quanto á atitudedo Governo e do povo, que setrata de atos de agressão conse-guldos pelo uso da ameaça deforça armada. Essa atitude éabudantemeute clara. Pelo cursoque foi impresso relativamente áIndo China, o Governo Japonêsdeu clara indicação de que estádeterminado a .seguir o objetivoda c;;pansão pela lorça ou amea-

tenso fogo das baterias anti-aéreas, tendo sido ainda intar-ceptadas por alguns caçar, dotipo Mèsserschmitt-ioo; Doisdesses aparelhos foram- destrui-dos por um Stirling. Esse ata-que foi seguido, durante a noite,por um violento raid contra LaPalice. efetuado por uma forçade pesados aviões de bombar-delo. A's duas horas da tarde dehoje. uma poderosíssima forma-

bom-ou a

aque simultâneocontra o "Gne.-einau" em Brestc o "Scharnhorst" em La Palli-ce. O ataque contra Brest foiapoiado por esquadrões de caçaAo mesmo tempo, outros esqua-dròes. compostos por Blenheim;,.escoltados por aparelhos de caçaestavam Investindo sobre o portode Cherbourg. As noticias pre-liminares sobre as operações danoite passada e de hoje indicamque esses ataques foram coroa-dos de êxito, tendo se registradovários impactos diretos sobre oscouraçados, e que as docas dosportas atacados ficaram seria-mente avariadas. "Durante atarde de hoje, aparelhos Dle-nheim do Comando Costeiro, es-coitados por caças, bombardeá-ram os pateos ferroviários d%íHazebrouek. na França setc-n-trional. Os aviões d; caça quetomaram parte nessa ofensivativeram que tiavar numerososcombates aéreos com os caçasinimigos, sendo abatidos dozedeles e seis dos nossos".

tirada das guarnições. "O Peru, uma vez mais, empregoumeios em desproporções comconflitos da fronteira, recorreu-do a aviões militares não só pa-ra bombardear cidades abertas,mas também para metralharInstalações da Cruz Vermelha."Esta Chancelaria apresentouhoje um protesto á Legaçóo Pe-ruana, não só pela agressão co-mo pelo ataque á Cruz Verme-lha".

Quito, 24 (H~T.) — Um co-miiriicado dn secretaria da pre-sidencia da Republica informaqu; um avião peruano metra-Ibou um caminhão de feridoseonduzido pelo major do servi-ço de saúde Orlando Vera. fi-caridh ferido o cabo Santama-ria. O comunicado ajunta:"A's 1.3 hora- e 30, no setor cieGuabillo morreu em ação emQufbrada Seca o capitão CaloI Moüna. ficando feridos um sub-

l tenente e o sargrnto Perdomo.i "Confirmou-se que um aviãoj peruano foi abatido em cha-

mas em Caraça bon. "Os peru-anos exercem forte pressão nos.setores de Alto Matapalo e Que-

I brada Seca. "Acr"scèhta-se queforam feridos o tenente VilaVicencio e os soldados Morolese Gaira. Segundo os despachostelsgraflcos depreende-se que csequatorianos lutam com .sinau-lar denorio na defesa da inte-gridade territorial.

Qi/tío. 24 (A. P.i — O Secre-tario Gera] da Administraçãoforneceu aos .jornalistas a se-gulnte nota. oficial, relativa aodia de ontem: "Desde o meio-dia reiniciou-se o foeo no setorde Ruaqulllas. De Arinlllãs in-formam que o Major OrlandoVera, do Corpo de Saúde, quan-do transportava feridos para ohospital, teve seu caminhão ata-cado por um avião peruano,tendo s'do ferido o cabo de sau-de sogundo Saiítamaria. "Umanàrte telcgrafica de Giiabili In-forma que o capitão Galo Moli-na morr:u em ação. em Quebra-da Seca; sendo feridos um sub-tenente e um sargento. "Confir-ma-se que foi abatido um aviãonas imediações de Carcabon."Os últimos despachos lnfor-mam que as forças peruanaspressionam fortemente nos se-tor.s de Mto Matapllo e Que-brada Seca. "Segundo todos o.srelatórios recebidos, as tropas

do informações fidedignas supõe-se que partiram ontem com rumoa Zarunllla todas as tropas dagu--rnlção de Tumbes, as quaisavançaram em direção a esta ul-tinia posição p-ocedsntes do Plu-ra Talara. Permanece em Tum-bes apenas o estado maior.Esse fato demonstra que o Perupreparava a agressão que foi con-sumada com o ataque simultâneoo repentino sem motivo alçumcontra todas as guarnições ffon-telriças. O Equador tem-se liml-tado. como sempre, a rechassar oagressor; A clareza da conduta doEquador revela-se durante os ul-tintos dias em que pôs á vista doscorrespondentes estrangeiros averdadeira situação militar.O Peru tem empregado novamén-te meios sem propor com os con-flltos de fronteiras, recorrendo aaviões para bombardear cidadesabertas e metralhar a Cruz Ver-melha, contra o que a chancela-ria protestou junto á legação doPeru.

Uma, 24 ÍA. Pi) Foi publl-

na de que os peruanos haviamtildo desalojados de Águas Ver-des. ontem, seguindo-se Impor-tante ação em Chacras e Hua-quillas".

Lima. 24 (U. P.) — O govttnoanunciou as primeiras balxaaresultantes dos choques frontei-riços com as tropas eauatona-! nas, De acordo com o comunl-i oado nesse sentido, morreu o| tenente aviador José Qulnonr.*.¦ Gouzãlez, Os capitães Corzo eAlva e ó tenente Carbajal -to-

ram feridos.Buenos Aires. 24 (U. P.) — aMinistro das Relações Esrterio-res, Dr. Ruiz Guinazú, etwiouo seguinte telesrrama aos Mint«*tros de Relações Exteriores «Peru e do Equador: "Informa--

ções jornalísticas que infeliz*mente uarecem g^ confirmadasfazem saber de novos aconteel-mentos na fronteira •Quateria-'na-peruana, nao obstante o»apelos que toda a America dlrl-'giu a esses dois paises com ira.-'temais anhelos de dos e quffambos os governos aoeltarajrjcom palavras de nobre adesão.Nos momentos em que. corras-pendendo a essa comum asíplra-ção deveriam examinar as basesda conciliação oferecida, c rea-'gravamento do conflito cuja res-'ponsabilidade não nos cabe a«o-!ra determinar, afasta um propo-;sito que constitue um dever de,todos nesta hora. manter e for-il-alecer a bem da unidade doiContinente e do espirito de so-lidariedade com que temos íeltoid^ todas as nossas causas umã<causa comum. O governo ar-«gevitino formula, pois. um apeloisupremo, a esse governo, para,1que, conclente de sua responsa-büidade e de quanto d-aie de-'penda, sejam suspensas as atl-jvidades que essas informações-acentuam, para permitir píon-'ta.mer.te o inicio efetivo dos pro-cesseis conciliatórios que, comtã. Justificadas e necessárias es-perânças, deviam começar a-tu-almente cm Buenos Aires".

Quiío, 24 (A. P.) _ Um co-mumeado oficial, expedido ás irhoras e 40 minutos de hoje, disio seguinte: "O comandante c!»Puctto Bolívar Informou que, ás;13 horas; trtó aviões dc bom-'bardeio peruanos lançaram so-'bre o navio Ala-ualpa variasibombas que caíram nó mar. sem,'produzir baixes, o pessoal do'Ataualpa repeliu o ataque.De Arenillas informam que oMajor José Felix Vega e o Oa-'

quar Indicio de ous o publica-; /î,„.,^>, T _' j. _rjarn. Aa.riemotáctte ovosserarm, COIUO LOUalCS aprCClCL tf OCUpOCOOcçntudo. oor intermédio cio em-| * 3

japonesa, em perspectivabá.'::ador laponè: nesta capital c\do representante da Franca emlTóquio. Aliás, a extrema reser-va dos círculos autorizados foi; Londres, 24 tfDretv Mlddleton;atenuada um douco ao cair dajda Associated Press) —• Enquan-larcie. "E,' nossivc-l — dizem pes- to certas, fontes autorizadas bri-s.as l't!a;'a; aos referidos círculos tahicãs afirmam que a ocupação— que. se cs acontecimentos oi japonesa, em perspectiva, da In-c\-itrir:::ii venham a ser tom;da;; do-Cliina francesa não consti-certas, m .r-k-s. dentro de. noucoitue uma ameaça militar contrat"inoo. no ou.idru da cooperação]Singapura, outros círculos, co-frànco-ntoorVca e nara a defesa I mentando os aspectos naval é po-da Tndoehlna. E'.sa cocperatóo: litieo da questão, se mostram in-cie que s." eooitaria s-ria baseada quietos acerca dos seus prova-nn acorão de 1910. p?lo nual a veis desenvolvimentos. Estaãpa-Prvnça reconliíceu ao Japão di- reme confusão entre os porta-réitos especiais como scüarrtiab da' vozes oficiais desperta o mais vi-ordem da urande Ásia Oriental. v'° Interesse entre os círculos dl-mas é Principalmente baseado em Plpmaticos americanos e dos do-donsidsraçõss realistas — dizsm! 'l}1"}™; vlstf? W * <*m repeti-que o governo DOderia ser levado' °tmfm;e afirmado que o gover-n „-.„;,,. „ PHfeHdn nos'-.>o O;n0 britânico está em continua

os3 clrcüíoV oficiais''fnteh- $?munl<^° .«*> «sovemos dosquedem nor "consídaracõitas" é aue n Franca não dis-pos :;a Indochina senêo d- meiosInsuficientes para assegurar atua def?sa. E' nesse espirito aueu cedido laponjs nara cen%,

ei lis lotados Unidos e da Austrália.Nesses círculos diplomáticos, ad-mite-se, em seral, qus já foramI assentadas as bases de ação con-

; tra o movimento japonês, sendo; que o Times, de Londres, chegala";a dizer que os governos cônsul-tantes possivelmente ji concor-ollidades de ordem militar foi Uexaminado, pedido aliás aue se daram quanto ás medidas" eco-baseou em am?acas estraiveâs nomica.s a aplicar contra o Ja-denunciadas nelas autoridades de Dão. Noutros círculos, admite-seTooulo. O exame da solicitação qUe a "ameaça real" se dirigejaponesa e feita com o cuidado de! contra a estrada de Burma. 11-PaMesturar-se o futuro da dos- nha vital do governo chinês deEe;'5o francesa e o principio de Tchung-King. Pelo mapa pare-sua soberania.

Vichi, 24 (U. P.l — Um porta-voz ao cov.-:rno reiterou aue "io.Ieptla m^nhã. con"nuaram as ron-versações entre Vichi e o Hanoí.Ainda não íoi concluído o açor-

ce que a única ameaça, de fora,á estrada de Burma seria a In-vasão militar do sudoeste da Chi-na, a partir da Indo-China, con-tra Yunnan-Fu, extremo chinêsda estrada. Os observadores mi-

ponto de vista britânico, salien-tando que Singapura está r. me-nos de 700 milhas por ar, da Sal-gon, e.estaria consideravelmenteexposta a um ataque, por mar,por parte da esquadra Japonesa.que operária com base na balade Camarann. Os norte-amerl-canos declaram que o Japão "po-ria em perigo mil milhas de 11-nhns de, abastecimento naval",acrescentando que o modernocampo de oouso de Saigon pode-ria ser utilizado, "dentro de umaou duas semanas", para bombar-dear Sínganura. A imprensa brl-tanlca dedicou as seus cabeça-lhos ao que chamou de "rendi-ção de Vichi" ás exigências Ja-ponesas. advertindo o Japão deque a Grã-Bretanha e os Es-tados Unidos podem tomar repre-sallas econômicas contra n suaação no Pacifico. O-Nexcs Chro-nicle nota: "A pacificação doExtremo Oriente, afinal dc con-tas. está multo próxima do seufim". O tornai afirma que pare-ce provável que os planos ameri-canos e britânicos entrem embreve em operação, acrescentan-do: "Se o Jaoão fòr á guerra,terá uma excelente onortunida-de para fazer "harakiri" (suici-dio japonêsl". O Daily Exnrcssescreve: "Se o Japão se dirigirpara o sul, para o petróleo e asespeciarias aue cobiça nas In-dias Orientais Holandesas, teráde enfrentar os vasos de guerrados Estados Unidos e os vasos de

litares americanos discordam do guerra britânicos de Singapura

Londres, 24 (A. P.) — O Ml-nisterio da Segurança Internada Irlanda do Norte 1?.: publicaro seguinte comunicado:"Um numero reduzido dc apare-lhos inlmigosi sobrevoou a Tr-landa do Norte, qs primeiras ho-

ça da'força. 'Não ha,'no Juízo do I ra.t da manhã. Foram lançadasGoverno Norte-Amerlcano, ne- algumas bombas que não causa-nhüma razão valida sobre a qualpossa apoiar-se o Governo Japo-nês na sua decisão de ocupar aIndo China ou de estabelecer ba-ses naquela área. como medidasde defesa própria. Não ha amais liKcira razão para se acre-ditar, mesmo de parte dos maiscrédulos, que os governos dos Es-tados Unidos, da Grã Bretanhaou da Holanda tenham ambiçõesterritoriais na Indo China outenham planejado quaisquer mo-vlmentos que pudessem ser con-siderados como ameaças ao Ja-pão. Este Governo' (dos EstadosUnidos) pôde, portanto, única-mente, concluir que a ação doJapão foi tomada em face do va-lór estirhativo para o Janão debases naquela região, primeira-mente para propósitos futuros emais óbvios movimentos de con-quista nas áreas adjacentes.A' luz dos desenvolvimentos an-terlores, passos tais como os queagora estão sendo dados peloGoverno do Japão põem em perl-go o uso pacifico, pelas naçõespacificas, do Oceano Pacifico.Eles colocam sob controle do Ja-pão, elementos essenciais para osEstados Unidos, como sejam oestanho e a borracha, que sãonecessários para a economia nor-mal deste pais e para a execuçãodo seu programa de defesa. Asaquisições de estanho. borracha,óleo ou outras matérias primasna área do Pacifico, em lgualda-de de condições com as outrasnações, que dessas matérias ne-cessitam, jamais foram necadasao JapSo. O passo que o Japãoacaba de dar põe também emperigo outras áreas do Pacifico,Inclusive as Ilhas Filipinas.O Governo e o Povo deste pais¦idos Estados Unidos) compreen-dem perfeitamente aue tal des-envolvimento visa diretamente oproblema vital da nossa sesu-rança nacional".

ram danos ou vitimas"Londres. 24 (A. P.) — O Ml-

nisterio da Segurança Internacomunica: "Uns poucos apare-lhas Inimigos estiveram em ope-rações nas arcas litorâneas ho)e.Fo: abatido um avião de bom-bardeio pelos nossos caças, sobreo mar. ao largo da casta escosse-zu. Ate ás oito horas não haviainformes de que tivessem sidolançadas bombas sobre este pais"

Londres. 24 (U. P.) — O quar-tel general britânico do Orientepróximo expediu o seguinte co-municado: "As fortes tempes-tades de areia determinaram on-tem uma pausa transitória naatividade cias patrulhas britani-cas. Em troca, na zona frontei-riça. elementos de vanguarda denossas unidades mecanizadasvoltaram a realizar ações agres-sivas. desalojando o Inimigo dediversos postos de observação.Nessa artllherla cooperou eficaz-mente, dirigindo seu fogo comcerteira pontaria contra as pa-trulhas Inimigas em retiraria".

Budapeste, 24 ÍA. P.) — Aagencia, húngara distribuiu o se-guinte comunicado: "As opera-cõe.s dos Exercites aliados con-tra os Sovíets prosseguem meto-dlcamente. As nossas tropasavançam em toda a frente. Uni-dades motorizadas'húngaras, queavançam com as tropas alemãs,perseguem as tropas russas emretirada. A cavalaria húngaraparticipa das operações".

Honm, 24 (T. O.) — O AltoComanáo Italiano comunica :— "O Mediterrâneo Central fo)teatro ontem de uma grande ba-talha naval e área que terminoucom a vitoria dos nossos valen-tes soldados. Desde o amanhe-' fripuiaçao

cer e durante todo o dia, reco-nhecimentos aéreos avisaram dapresença de um importante com-boio protegido por encouraçados,torpedeiros c porta-aviões. Ocomboio dirigia-se de Oeste paraLeste, a formação inimiga foiatacada varias vezes por nossasforças aéreas que apesar da in-tensa deíesa antl-aerea e de ca-ças causaram importantes perdasao inimigo. Foram afundados .um mercante de 15.000 tonela-rins. outro de 10.000 carregadacom munições que explodiu. Fo-ram bombardeados um cruzadordc 10.000 toneladas- tipo Sou-thampton e outro ri? oito mil.Foram bombardeados e atinai-dos : um encouráçãdó, um cru-zador. um contra-torpecieiro, ummercante de grande tonelageme oulro do qual não se teem de-talhes. Em vários combates ae-rcos derrubamos sete aparelhasInimigos c três dos nossos nõciregressaram ás suas bases. Mui-tas de nossas tripulações regres-saram feridas. Nos audaciososataques de aviões torpedelrasdistingub-am-se as tripulaçõesdas aviões sob o comando do ca-pitâo Magagnoll e dos tenentesCirpiani e llobenc. Durante anoite, unidades ligeiras de nossaMarinha atacaram as navios in-gleses. Uma lancha torpedelra,sob o comando rio capitão defragata Ffrza, afundou um gran-de navio, do qual faltam deta-lhes, e outra unidade similar,sob o comando do tenente daMarinha Pascolini. afundou umcontra-torpedeiro. Todas as nos-sas unidades regressaram lnde-nes. ou somente com leves ava-rias. Procede-se ao salvamentodos sobreviventes cias unidadesInimigas afundadas. Na noitede arte-ontem para ontem, umoubmnrlno italiano torpedeou umvapor de grande tonelagem damesma formação da qual um na-vio de guerra inimleo tinhaafundado um vapor Italiano. Foisalva toda a tripulação. Muitosrios tripulantes estão feridos.No norte da África, tanto nafrente de Tobruk como em So-lum. nenhum acontecimento deImportância. As forças aéreasdo Eixo bombardearam as insta-1 ações de Tobruk, assim comoconcentrações de caminhões lnl-mlgos nos arredores de Bir Ha-bata. Na África Oriental se-cções inimigas tentaram se lan-car nas nossas posições avança-das no setor de Oondar. GraçasA nossa intervenção imediataforam as mesmas nestas em'tiga. Forcas aéreas Inimigas em-prsenderam na tarde ontem umaIncursão sobre Trapanl. A in-ten-enrão Imediata da defesaantl-aerea derrubou um bombnr-delro tipo Blonhe'm. Foi feitoprisioneiro um sobrevivente da

nanes¦ai cios soldados equato-;

cada a seguini i nota oficinf sobre j pu-uo Alfredo Narvaez, coman-os incidentes tle ontem na fron- tiante cios Carabineiros, acham-'teira do Equador: — "Perdeu-se | *e á frente das tropas, comba-'um avião do exercito, quando lu- ' tendo valentemente no sitiu d«jtava algures ao longo da linha di' i Palmaleo. E' o melhor possiveBfronteira. O tenente aviador José ' ' '" ¦'"' '"' ¦",•'--'--- -?--Quinones caiu morto, heróica-mente, no campo da honra, de-fendendo a integridade dn wrri-torio nacional. Dois capitães eum tenente ficaram ligeiramenteferidos. Houve algumas baixasentre nossos soldados. A integrt-clade nacional do Peru foi defen-elida e consolidada; Os choquesde ontiin. ha fronteira norte te-riam sido os mais s?r'.os na quês-tão Peru - Equador. Depois deduas semanas da comparativacalma, o período dc 'luta récome-çou subitamente com maior in-tehsidáde ainda e apirentemen-te com maior numero de homensem armas. Dsvc-se acentuar,todavia, que todas as ações tive- , ,,ram inicio da margem esquerda jordo Zarumilla, o que representaa maior evidencia dc que partiudo Equador o inicio do novo pe-riodo de luta. O Equador violoua fronteira "de fato", que tra-dicionalmcnte manteve".

Buenos Auei. 2-1 (H; T.) — A'chancela;ia argentina está aguaídando resposta do apelo de par,e concórdia formulado ao Peru'eao Equador. Ate o meio dia d«ihoje. não havia sido recebida airçsposta de qualquer dos paliesjlitigantes. O Encarregado deiNegócios dos Estados Unidos, SrJPlnkney Tuck, esteve esta tardeina chancelaria, onde manteve!uma conferência prolongada com)o chanceler Guinazú. A entrovós-jta vinculou-se ao propósito deise lograr quanto antes uma so-'luçáo pacífica do difjerendumexistente entre o Peru' e o Equa-

Lima, 24 (II. T.) — Um comu-nicado oficial da chancelaria pe-runna expedido ás 11 horas deontem, declara: — "Na madru-gada de ontem, tropas equatoria'-nas atravessaram o rio Karumllláe abriram, de surpreza fogo. con-tra o p;~to peruano de Le Chu-gal; na margem esquerda do Za-rumllla. matando o sargento Pe-dro Chancochumbi. O coman-dante em chefe general Creta co-munlcou ás 13 horas de ontemque o ataque fora repelido, no-tando-se a presença de grandesdestacamentos equatorianos abri-ram fogo contra Matapalo,Águas Verdes e Pocitos. genera-llsàndo-se o fogo numa frente de50 quilômetros. Os três postoscitados estão situados na mar-gem esquerda do rio Zarumilla,limite de fato entre as partes li-tlgantes, prova claramente aagressão equatoriana que foi re-chassada em todos os pontos.Despachos chegados esta tardeanunciam que os equatorianostambém atacaram os postos pe-ruanev; dc La Bomba, El'Gancho,La União e Las Conchas.As forças da guarda civil peruanaque rcehassftram o primeiro ala-quo continuavam >i combater cie-fonsivamente Aí 12 horas e lô ml-nutos de hoje. Nenhum dosobjetivos militares visados peloEquador fora alcançado ate atarde. As tropas peruanas domi-navam a situação. A noticia rioschoques causou profunda impres-são em Lima".

Lima. 24 'U. P.i — o Mlnls-tsrio das Relações Exteriorespublicou um comunicado a,nun-ciando que os combates na fron-toíra norte continuaram duran-te todo o dia de Quarta-feira,tendo,as forcas peruanas repe-lido a agre-ssáo equatoriana.Mais adiante, o comunicado diztextualmente: "O combate tevehveio com a asressáo equato-rlana desta manhã contra ospostas peruanos de Águas Ver-des. Pcekos e Matapalo e prós-setruiu durante torio o dia. ten-do-ee vidstraitio os encontrosmais e:\:arniçados nos setores deÁguas Verdes e La Palmas. Emtodos esses pontos, nos quaistentaram inutilmente realizarconquistas, foram repelidos pe-las tropas peruanas, as quaiscastigaram severamente o iniml-go na região de El Gaúcho, eobrigaram-no a fugir, dispersan-do suas concentrações c destru-Indo as posições de artilharia.Graças aos esforços dos solda-dos peruanos e ao concurso dasdemais forças armadas, a sobe-rania do Peru está lntegralmen-te a salvo". Um porta j?oz daOhancelarla declarou textual-mente: "A prova mais palpávelde que o agressor foi o Equa-dor, está no íato de que todatos combates se iniciaram namargem esquerda do Rio Zaru-milla. que é a margem peruanaO Equador violou impudicamen-te o limite tradicionalmenteconsagrado"

Lima. 24 (A. P.) — O Mtals-torio das Relações Exteriores

Lima. 24 CA. P.) — O Mini*terio rias Relações Exterioresforneceu ás 19 horas e mela oseguinte comunicado: — "O co-mandante em chefe do grupo d<=tropas peruanas do Norte, Gene-ral de Brkari; Eloy Ureta, co-munlcou ao Departamento daGuerra o resultado dos comba-tes dc ontem, na região de Za-rumllla. ;m conseqüência daagressão iniciada polo Equadoi'contra as posições peruanas, namargem esquerda do rio citado."Diz essa comunicação que aprincipal combate de ontem teveo seguinte resultado: — um ofl-'cia! de aviação morto (tensntoJosé Quinones). três oficiais fe-iridos (dois capitães e um 2o.,tenente). e trinta e sete feridos.•¦Os equatorianos tiveram numetrosos mortas e feridos inclusiveo 2o. tenente Cervantes Cueto,'que comandava o posto de Angu-;Io. "Entre os prisioneiros figu-jram um oficial e dois soldados:"Também capturamos grandeiqkantidade de material, muniJção e duas bandiiras do Equa--dor".

ABATIDO UM AVIÃO ITÁLIA-NO QUE VOAVA SOBRE TER-

TORIO TURCOAncara, 24 (H. T.) — Se-

gundo informações de bôa fon-te. um avião militar italiano que;voava sobre território turco e1não obedeceu aos tiros de ad-vertencla das baterias antl-aéreas íoi abatido com um obuze- caiu ao mar. (CONDENADOS COMO AUTO-i

RES DO ROUBO DE UM |QUADRO DE MURILO 1

Marselha. 24 (H. T.) — OTribunal Correcional condenoudois espanhóis, respectivamente,a três e quatro anos de prisão,como autores do roubo de umquadro de Murilo, durante aguerra civil espanhola.O CONGRESSO INTERNACIO-'

NAJj DAS JUVENTUDES '-CATÓLICAS ',

Bogotd. 24 CH. T.) — Inau-!gurou-se, ontem, nesta capital,:o Congresso Internacional dasiJuventudes Católicas, com aiparticipação do Núncio Aposto-1lico nesta capital, do Arcebispo,,'do Blspo-Coadjutor e de mem-bros do Cabido Metropolitano:desta capital, cüo Prefeito de^Bogotá e do chefe do Protocolo'da Chancelaria da Colômbia.GIGANTESCO DIQUE INAU--

GURADO NA ÁFRICA ,FRANCESA 1i

Vichl. 24 (H. T.) — Giaran-'tesco dique para irrigação aca-1ba de ser inaugurado na África.Francesa. Trata-se de uma;barragem do rio Niger em toda'a sua largura. A comporta do.dique mede nada menos de 1.100metros.

DEIXOU SUA FORTUNAPARA O HOSPITAL DE

FIGUEIRA DA FOZLisboa, 24 (H. T.) — Faje-

ceu, em Cedovim, a Sra. MaritSousa Pereira, que deixou todisua fortuna, avaliada em setecentos contos de réis, para

desmentiu "a noticia, equatoria- HosvjitaJ. do Figueira da Foz,

v Sfo

NOTAS SOCIAISJORNAL1 DO BRASIL— SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1941

ElegânciasHaverá uma hierarquia das co-ms? Respondida aflrmatluamcn-

te a pergunta, qual a cor quodeve ser colocada cm primeirolugar ? Realizada unia eleiçãocom um eleitorado de bom gos-to. dit um costureiro celebre dcParis, a vitoria seria tio oreto.Este. costureiro tem a opinião rio'saudoso escritor o teaírologo bra-tilelro Artur Azevedo, que, cmuma cena dc revista cm que apa-reciam muitos cores, pós na bocada cor preta os seguintes versos :Eu sou o preto, que outra cor existoQue exprima a dor e represente 11_ [gala ?Entro no templo cnblsbulxo e triste,Faço figura na mais rica sala.

Sem de qualquer modo con-tronar esta opinião, o meu ami-go Ernani acha que o grandenumero de vestidos pretos queido vistos em festas de todo oe-nero, princip almente nas

' de

maior cerimonia, não c devido áuma questão de bom gosto, teu-do mais para explicação um in-tuito ou uma imposição jiiiàn-ceira ou de economia. Possuindoum vestido preto, salienta a opi-mão ernanistica. é fácil a umasenhora variar de enfeites, cadagrupo de sua cor, de rendas, de- /lios, desses mil nadas com queas senhora.! e as costureiras ha-Deis dão uma leicão nova. tor-nando cutro a um vestido preto.— E' este o motivo, concilie Er-nani por que, na lista dos ves-tuaries das senhoras presentes aUma grande festa, são lidos tan-tos. — Madanir en noir, Madame¦en noir. Cida um desses en noirppssue acessórios de outra còr ououtra natureza de enfeites, quedão ao vestido personalidade egosto propries. Eis porque, con-chie Ernani, o oreto predominanas festas ouc mais reúnem se-nhoras clcaantes. nas quais sepodem apresentar dc vestidos

,pretos. Será esta. realmente, apsicologia da oredominancla dopreto?...

TwainViajante*

Acompanhado de sua espo-a, aSra. D. Julia Bandeira, acaba dechegar do Recife o Dr. JoaquimBandeira, presidente da AssociaçãoComercial de Pernambuco.

Da Bala chegou, dc aviflo,o Dr. Lauro Passeis, presidente daC.iix.i Econômica Federal, naqueleEstado.

Homenagens

Na sede da Câmara Portuguesade Comercio e Industria do Riode Janeiro realizou-se, ontem, átarde, com grande concorrência, aentrega ao arquiteto Sr. Nestor E.dc Figueiredo, do pergaminho como titulo de "Sócio Honorário",•conferido pelo Sindicato de Arqul-ftitos de Portugal. O JornalistaSr. Gastáo de B^tencourt. que re-cebeu a Incumbência do presi-dente do Sindicato, Sr. Pardal"Monteiro, entregando o pergámt-nho. falou sobre o significado dahomenagem. Em nome dos ar-quitètos brasileiros, falou o Sr. An-gelo Kruger. que agradeceu aoSr. G-astão Betencourt as palavras.proferidas e teve frases de in-teiro aplauso pela maior aproxl-mação e intercâmbio cultural en-*tre o.s dois paisos. Em regosijo pelo regressodos Eitados Unidos da America doNorte, onde fora a convite da TheAmerican Assoclation of Schoolsof Social Workes para tomar par-te. em Atlantic City, no CongressoInter-Amerícano do Se.-vieo Social.

.,da"Sra. Teresita M. Porto da Sll-velra, diretora da Escola Técnicade Serviço Social, os corpos do-conte c discente desse importante.estabelecimento de ensino pres-•tar-lhe-ão, amanhã, data do seuaniversário natalicio. carinhosa eexpressiva demonstração de esti-ma. A homenagem reallzar-se-ã ás14 horas, no salão nobre da Es-cola Naconal de Belas Artes.JSaudarfto a Sra. Teresita Porto daSilveira, o Dr. Saul de Gusmão.Juiz de Menores, em nome dos(professores, e a Sra. Nalr Rocha,*m nome do corpo discente. Aesi>a homenagem as.sociar-ie-à aiSociedacis de Puericultura do Bra-sll. de que é a homenageada umadas diretoras.

Por motivo da. passagem,Sioje. de seu aniversário natalicio,receberá expressivas homenagenso Dr. Carlos Campos, advogado daAssociação Brasileira der Cinemas edos auditórios desta Capital c fi-gura estimada em nossas círculossociais.

Realiza-se hoje, ás 13 ho-ras, no Jóquei Clube, o almoçoque Intelectuais brasileiros ofere-cerão ao pintor Cândido Portl-.narl. A homenagem ao artista pa-ítriciò, hoje de renome mundial, émotivada pelo fato de Portinaridever partir, em breve, para osEstados Unidos, em missão cultu-r.il e do Departamento de lm-prensa e Propaganda.

Ô ultimo numero da revistaA Ordem, eu leio uni lute-

llgontlsslmo artigo onde n gente.surpreende sinais evidentes devisitas do Clicsterton á residiu-cia particular do escritor. Ve-jam, como pequena amostra,esse pedaço: "Ha multo cava-lhelro honrado, bom chefe desecção, que etc — por ter lidonos livros adotados nos cursossecundários — que a palavrahumana 6 a evolução do gru-nludo. Hoje temos prova maiscientifica do contrario: o gru-nhldo pode ser a evoluçilo dapalavra." Ora, foi imensa a sa-tlsfaçfto que senti tomando co-nheclmentò dessa magnífica for-mula, jamais antes encontradapor mim, que exprime perrclta-mente a espécie de asco comque me repugnam alguns Um-bres desagradavelmente vulga-res, ou certos modos insolentes.Diz-se o desaforo desabafante eainda se chama o animal queo mereceu de evoluído... ótimo.Isso é que me lembra forte-mente livros Inteiros do escri-tor Inglês, onde tive satisfaçõessemelhantes. A essa utilissimnobservação junto outra encon-trada no mesmo artigo, quandodesce a trator do vasio que aspalavras costumam cavar den-tro de si: "No jornalismo ostextos que mais se parecem sãoexatamente os artigos principaise a pagina de esporte. Em am-bos existe uma preocupaçãode solenidade, de fórmulas con-sagradas. Em ambos ha mnaincurável infecção de mau gos-to." Perfeito. Também aquiconcordei com o escritor. Desin-teressada absolutamente pelosartigos de fundo, fiquei dese-jr.ndo que èle, que se mostroutão penetrante, e sei por expe-riencia pessoal que é surpreen-dentemente arguto, se detivessena consideração da linguagemesportiva e nos explicasse a ra-zão desse mau gosto e dessa so-lenidade. E' realmente intrigan-te, por que será que seria noesporte, precisamente no espor-te, que devia ser o contrario detudo que fosse grave, a começarpelas roupas, que são leves, seiria encontrar uma vontade per-tinaz de se ser solene ? Com-plexo de que isso é ?

N. L.

Conferências

Em prosseguimento á serie deconferência.-, que o Departamentode Imprensa c Propaganda vemrealizando, no Palácio Tiradentesicom grande êxito, falará, no pro-xlmo dia 29. ás 17 horas e 15 ml-mu tos, o Desembargador José deMesquita, do Tribunal de Apela-.çáo de Maio Grosso, abordando o¦tema A Política Nacional da Rumoao Oeste. A atualidade do temae a projeção intelectual do con-ferencLsta garantem o êxito dessapalestra. Realiza-se hoje, ás 21 ho-ras, no auditarium da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, a anun-ciada conferência do Prof. JoséMorl.ino, sobre o Chafariz dasMarrecas.

A convite do Departamentode Difusão Cultural, o Prof. Ben-Jamim de Melo, fundador c vice-presidente da União Maranhensedo Rio de Janeiro, vem realizandouma série de palestras civlco-edu-cocionals. irradiadas pela P. R.D. 5, ás Sextas-feiras, ás 18.30horas. A de hoje tem por temaO Diploma c a cultura e é de-dtcadi á Juventude das escolasbrasileira?.

Ação de graçasA missa em ação dc graças queos funcionários da õ" Secção do

Serviço do Material faria celebrarhoje. para comemorar o segundor-ilversarlo da administração doCapitão Landrí Sales, no Depar-tamento dos Correios e Telegra-ias, fica transferida para quandofor anunciada, atendendo a queo homenageado acha-se de nojo,pelo falecimento de pessoa de suofamília.

CasamentosSerá realizado amanha o enlace

matrimonial da Srta. Otilla Go-mes Coelho, filha do Sr. JacintoGomes Coelho e de D. Hilda AlvesCoelho, com o Sr. Manuel Bitten-court Silva. O ato será realizadocm Nllopolis.

Nascimento

Está em festas o lar do nossoconfrade Raimundo Pinheiro, chefede Secção de Direito do ColégioUniversitário, e de sua esposa,D. Leonlce Lopes Pinheiro, com onascimento de Vânia Maria, lllhado casal.

Bodas de prutaCompleta bodas de prata ama-

tlhã, dia 26, o casal Kstcvão JoséPires Ferrão Neto e Heloísa PI-fe» Ferrão. Pe'.- esse motivo, «eus

sobrinhos mandam celebrar missaem ação de graças, ás 10 horas,na Matriz de Copacabana. xxx

EnfermosApós séria intervenção cirúrgica

a que foi submetido, na Caia deSaúde Dr. Eiras, onde se encontrainternado, achàr-se em convales—cénçà o nosso colega de imprensaPaustino Passarem.

Falecimentos

ANTÔNIO CORREIA BANDEIRA— Faleceu ontem, nesta Capital, oantigo comerciante de nossa praçaAntônio Correia Bandeira, que on—tem mesmo foi sepultado no Ce-miterio do Carmo. Era. o morto,pai de nosso confrade da imprensaManuel C. Bandeira, atualmentefuncionário do Ministério da Agrl-cultura. Deixou vários netos ebisnetos.

VIUVA JOÃO FRANCISCO DECARVALHO REGO — Em sua re-sidericla. á rua Ipiranga n. 53,Laranjeiras, faleceu ontem a Sra.D. Otilla Ferreira Rego. viuva doantigo funcionário do Tribunal deContas, João Francisco de Carva-lho Rego. Era mae do Capitão deCóryéta Curiós de Carvalho Rego.oficial da nossa Marinha de Guer-ra. Heitor de Carvalho Rego, altofuncionário da Caixa EconômicaFederal do Estado do Rio de Ja-neiro. João Luis de Carvalho Rego,Distribuidor dos Feitos dá Fazen-da do Estado do Rio de Janeiro,Professoras Joana Vera de Carva-lho Rego, Chefe do Primeiro Dls-trlto Educacional do Distrito Fe-deral, Araci de Carvalho Rego <sMaria de Lourdcs de CarvalhoRego, e, Sra. Maria Amélia RegoCavalcanti, esposa do Dr, João Ri-beiro Cavalcanti Filho. Chefe doSei viço Medico da Caixa Economl-ca do Rio de Janeiro. O seu en-terrumento sairá da Capela da Ma-triz da Olo.-ia, á Praça Duque deCaxias, hoje, ás 17 horas, oara ocemitério de São João Batls'ta.

Em sua residência, á ruaMiguel Pereira n. 62. em Bota-fogo. faleceu, ontem, á noite, aos86 anos de Idade, o Coronel Do-mingos Custodio de Azevedo Pln-to. o seu enterramento será feitohoje, saindo o feretro, ás 17 ho-ras, daquela casa, para o Cerni-terlo dc S. João Batista.

A ESTRÉIA DE "JOU-JOUX E RALANGAN-

DAES"A "RBPMISE". SÁBADO, K UMA

VKSPKRAt.Encanto? Maravilha? TVMuni-

brainonto? Diante da beleza In-tensa e nbvo quo ontem hí nosiywIou com a premitlrc de "Jou-Joux o Balniigamlãcfl dc -11" fica-se á procura de qualificativo pro-prlo, capaz de traduzir a emo-çrto sentida. Mistura de sonho «"fécrlo", associação de graça c deorienmtamento; reunião dc clogan-ela e de arte, é multo difícil en-contrar vocwhulo que resuma asImpressões das tros mil pessoasque aplaudiram, em delírio, a po-ca, a Interpretação, a montagemapoteótica c eobretudo — por-que cada um nisso pensava — opensamento bondoso da senhoraDarci Vargas, quo foi causa c for-ca animadora da magnífica festade arte. Nunca o Municipal reu-nlu tão luzlda platéia c nuncadentro dos muros do nosso teatroaristocrático vibrou entusiasmoIgual ao que ontem observamos.O que ha de fino. dc merecida-mente dcstaeavel na sociedade ca-rioca. encontrava-se no vasto 6a-lio de mármore e damascos —chamou-o um grande Jornalistabelga, da comitiva do Rei Alberto— bizarro prato dc leite o iram-boesas. E todos aploudlram. Slnoe-ramento. Entuslasticamente. NSofoi um sucesso convencional. Foiuma consagração dc que não soperderá memória.

A PRESENÇA DO CHEFE DOGOVERNO

O espetáculo teve a presençado Presidente da Republica, quese fazia acompanhar da Sra. Dar-cl Vargas, do Capitão Adama&tc-rCantallce. oficial de dia, o variaspessoas de eua família. QuandoS. Excla. chegou ao camarote pre-sldenclal ouviu-se, no teatro, ca-lorosa salva de palmas.

VAMOS ATOS FORAM RE-PETIDOS

A melhor prova do grande exltoda "féerle" está no fato de quevaries quadros o cortinas foramcalorosamente repetidos, ouvindo-se, em cada Intervalo, os maisexpressivos aplausos ao luxo. áarte e á beleza de "Joujoux e Ba-lanjandãs".

ASSOCIAÇÕES9 —»

ROTARY CLUUE DO KIO DEJANEIRO

Realiza, hoje, As 12 horas, noAutomóvel Clube, sob a presldcn--ia do Sr. Josó da Silva Oliveirao Rotary Clube do Rio de Janol-ro a sua reunião plenária soma-nal com a presença do altas patentes de nossas forças armadas.Dlsscrtorá sobre Aero/otograjia oComandante Dias Costa,

SOCIEDADE BRASILEIRA DEGINECOLOGIA

Roune-se hoje a Sociedade Bra-sllolra de ainecplogia, na Avonl-da Mem do SA. 107. ás 21 horas.Consta da ordem do dia :1." — Dr. Alberto Cot"tlnho —Granuloma hipofaglco da mama;2." — Dr. Luis Alfredo Currela daCosta — operação em ody omtraumatismo craniano do íoto:3." — Dr. João Mario da Silva Po-reira. Forceps om cabeça derra-doira, com apresentação de filmes.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEFARMACÊUTICOS

Reunc-so hoje, ás 21 horas, nasede da Sociedade Medicina c Cl-rurgla, á Avenida Mem de Sá,IB7, a Associação Brasileira die

Farmacêuticos, para ouvir a pa-lavra do Prof. Quintino Mlngo-Ja. que vai discorrer sobro o toma:l/íílteaçocs terapêuticas recentesde compostos antigos.Consta tambem da ordem do diaa ljltura do expediente e c sor-tolo do 7.° prêmio "Associação, de1941", entre os consocios presen-tes. A sessão é publica.

gotiorosldado do Inesquecível Mn-miei José I.ebrão o do bonomorltoprofCMor Dr. Mario do AndradoRamos; que custearam as icspo-CtlVan obras; e provido o mesmo,ainda a exponsas do «eu Ilustro

NA POLICIA ENAS RUAS

Atirou o auto dc encontroa uma arvore

! A "barata" ri, 3.84(1, dirigida, pelo motorista Alcides PlrmltioMniinno, residente a rim D. Mn- ,. ,nucl, ontem pela madrugada, foi (minto telegrama:— "Rio. a.<-7-41do encontro n uma arvoro 11- Ur- Frota Pessoa, Sensibilizados' ' polas expressões autorizadas de In-

EDUCAÇÃO E ENSINOASSUNTOS GERAIS

ADMINISTRADOR MODELARO Professor hélio Anlnnui Co-

mes, que está respondendo paioexpedtenlr da Diretoria ilo Cole-

O S. E. C. PREVINE SEUSASSOCIADOS

LOCALIZAÇÃO — DO ÓLEOFÓSSIL NO BRASIL — Com o ti-tulo acima, o Dr. Moisés Rabino-vitch, abaíisadó técnico cm as-suntos petrolífero.';, acaba deatpre-sentar excertos da segunda edl-cão, autorizado do Traçado geralda Bolpcbra, destinada principal-monte aos estudiosos especializa-dos e ás autoridades publicas doBrasil. O ref(?rido trabalho abrecom o mapa da America do Suldando a posição exata dos cani-pos pretollferos cm exploraçãodc países limítrofes do Brasil, Aexpressão Bolpebra Individualizauma região acreana, na interse-çáo da nossa fronteira com o Pe-ru c com a Bolívia, mas o autoremprega essa, mesma denomina-çáo a uma região mais vasta eque contem aquilontra. Alem da-quele mapa, a obra que estamoscitando traz um oiUro relatórioao Nordeste 5Ub-and'"o do Br.i-sll, com as áreas possivelmentepetrolíferas. O trabalho do Dr. Ra-blnovltch está multo bem do-aumentado através das citações6 referencias que traz.

HOMENAGEM A' SRA. DARCIVARGAS

Os artistas prestaram á Sra.Darci Vargas uma carinhosa ho-mcnageni, findo o espetáculo, nu-ma viva demonstração de reco-nhecimento á campanha da Cl-dade das Meninas.

AMANHA, A "REPRISE"

Atendendo o que grande nume-ro de pessoas não pôde assistir á"féerle"

por se ter esgotado, ime-diatamente. os ingressos para a,estreia, a Sra. Darci Vargas re-solveu realizar, amanhã. Sábado,a "reprise" da peça, também nu-ma festa de gala. Na Casa James,á rua Alclndo Guanabara, 26. en-contram-ee á venda os últimos bl-lhetes para es=e espetáculo. Estesingressos são os que. por não te-rem sido procurados, até ontem,pelas pe.-soas que os solicitaram,iperderam o direito de reserva.Acredita-se, entretanto, que até átarde de hoje, lambem para -eeeasegunda recita, cs três mil luga-res do Municipal Já estejam ven-didos.

DOMINGO, VESPERALO terceiro e ultimo espetáculo

de "Joujoux e Balangandães de 41"terá lugar. Domingo, ás 15,30 ho-ras, no Municipal. A Sra. DarciVargas resolveu realiza-lo a pre-ços populares, estando desde Ji,na Casa James, á venda os res-pectlyòs lugares. Os preços são osseguintes: Frisas e camarotes,400S; poltronas. 8OSO00; balcões

I nobres, letras A c B, 803000: bal-côcs nobres, outras letras. 60SOOO;balcões simples, letras A e B. 30S:balcões simples, outras letras, 20Se galerias. 10S000 e 5SOO0.

INSTITUTO NACIONALDE CIÊNCIA POLÍTICA

Dando cumprimento ao seu pro-grama de conferências e debatesem torno dos grandes problemasnacionais, o Instituto Nacional deCiência Política realizará, ama-nhá, ás 17 horas-, no salão do Con-selho da A. B. I. mais uma sessãocultural. A conferência centralserá proferida pelo Dr. Mario PI-noti. sobre A política sanitária doPresidente Vargas em que estudaráa política sanitária seguida peloPresidente Getulio Vargas e o con-sequente desenvolvimento da me-dlclna social no país tendente amelhorar sempre as nossas con-dlções de vida.Em seguida o Dr. Raul Godinho,secretario geral executivo da 11».conferência sanitária pun-aberlea-na. a realizar-se no Rio de Janel-ro em 1942 c o Dr. Ernani Agrl-colii. diretor do Departamento deD?fesa Contra a Lepra, estudarãoos principais trechos da conferen-cio do Dr. Mario Plnott.

Ainda na mesma ses*ão o ]or-nalistá e escritor Santacruz Lima I reíra dõsí'Santra^HonrlqüiT-Pradiscorrera sobre O Estado do Rio vcnclano, Carlos Leal Barlama-no Estado Novo, narrando os as- qut, Hamilton Nelva, Rubens Cer-pectos mais interessantes de suai queira Gomes Caminha, Euclldes

Comunicam-nos do Sindicatodos Empregados do Comercio doRio de Janeiro o seguinte :"Tendo chegado ao conhecimentodeste Sindicato que elementos co-nheciclos no seio da classe co-merciaria andam angariando assi-naturas em listas para fins queeste Sindicato Ignora, prevenimosaos Srs. associados e á classe quetenham o maior cuidado no assi-nai em essas listas, cujo objetivopode ser prejudicial aos lntereo-ses de seus signatários. Esse sis-tema de movimento, seja pnra quefim fôr, sempre foi repudiado poreste Sindicato, por trazer cons-tranglmento àqueles que são con-vidados a assinar tais papeis, osquais, as vezes por amizade, sfiolevados a dar adesão a atos quenão lhes trazem nenhuma vanta-gem. Rio de Janeiro, 24 de Ju-lho de 1941. Cupertino de Gi/3-mão, presidente; Enfrento AutranDomont, vice-presidente: SilvioGnecco Carvalho, secretario: Jof-me dc Azevedo, tesoureiro; JosóJoaquim da Co$ta Júnior, pro-curador".

ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROSE INDUSTRIAIS

Sob a presidência do engenhei-ro Edmundo dc Almeida Montevice-presidente, realizou-se nasede social, á run Buenos Aires20-A, a teresira reunião ordináriae conjunta da Diretoria e do Con-selho Diretor da Associação deEngenheiros e Industriais, no anoem curso. Os trabalhos foramIniciados as 15 horas, tendo o 1.°secretario Justificado a ausênciado Sr. Álvaro Bernardes. membrodo Consílho Diretor. O Presl-dente diz que tem o peznr dc lo-var ao conhecimento do ConselhoDiretor o falecimento do engenhei-ro Humberto Saraiva Antunes, doConselho Diretor do Clube de En-genharia. soclo fundador e ex-pre-sldente da Associação *dc Enge-nho Iras e Industriais. Pede a po-lavra o Sr. Abreu e Lima Júniorque se refere a personalidade doSr. Humberto Antunes, quer comocolega, quer como engenheiro daCentral do Brasil, onde fo! umdos destacados auxillares de Paulodr Prontln, terminando por soll-citar a Inserção em ata de umvoto de profundo pezar pela per-da que so verificava, comunican-(lo-se também esse voto á famíliaenlutada, o que foi aprovado peloplenário. Em seguida, é lida. pelo1.° Secretario, posta em discussãoe sem debate aprovada, a ata daultima reunião, realizada em 26de Abril ultimo. Em continuação.é lido, pelo Tesoureiro, posto emdiscussão e aprovado, o balancetedo movimento da tesouraria, en-cerrado em 31 de Maio do anoem curso. O' 1,° Secretario pro-cedeu á leitura do expediente.O Presidente, em seguida, pedeao Conselho Diretor autorizaçãopara efetuar o pagamento do pc-culto Instituído pelo . associadoHumberto Antunes, o que foiaprovado pelo plenário. Forampropostos e aciltos, os seguintesnovas associados : Morivalde Loboda Costa Júnior, Mario HenriqueNacinovic, Valdemiro Alvares Ve-ludo, Lucas Slgaud, Augusto Pe-

clns, caso abrlgo-educaminrlo, que,nlém dos sorvlços do creche, JAconta com cem meninas Internos— irfás ou dosvalldas. — passa aconBlitulr, agora um verdadeiroestabelecimento pndrão, no ramodo assistência social a quo está fl-liado. Fundado o Instituto Ma.rio do Andrade Ramos, outrora"Cosa da Infância", cm 1008, pelodesembargador Nabuco do Abreue o saudoso Dr. Zacarias Montei-ro, ao tempo em que ambos oxer-ciam o Juizado do órfãos destacapital, são verdadeiramente no-tavels e relevantes os servlças queele tem prestado A Infância des-valida, razão pela qual nunca lhefaltaram os auxílios do GovernoFederal, a assistência benéfica dosJuizes de Menores c o amparo dograndes benfeltores. como, cni.rooutros, o do Comendador PauloFelisberto Peixoto da Fonseca, quenslc fez Instalar um gabinete den-tarlo permanente, provido de cs-plendldas instalações e magníficomaterial. Três llustre-i facultatl-vos, chefiadas pelo professor Jor-ge Mtu-tlnho, de ha longo tempoprestam assistência medica dlu-turna as creançns do "InstitutoMario de Andrade Ramos", o quolhes tem assegurado uma saurieperfeita, extreme de quaisquerprejuízos. Enoontram-cc, ja hadois anos, ft frente da administra-çfto do Instituto os Dl o. J. NunesTassaro. Juiz Emanuel Sodré, Ar-naldo Balesté e Oromar dc Seu-sn, respectivamente, como presl-dente, vice-presidente, secretario etesoureiro, os quais, pela açãoconstante que têm desenvolvidoem prol dos menores desampara-dos, merecem todes os aplausos.Aproveitando o ensejo da soleni-dade de amanhã, o Patronato deMenores fará, igualmente, lnau-gurar, em seu salão nobre, o re-trato do Presidente Gotullo Var-gas, grande benfeltor da Institui-çáo. retrato esse que lhe foi ofe-recido nelo Dr. Mario de Andra-de Ramos, cm carta que ampla-mente Justifica tal homenagem.As dependências do Instituto se-rão franqueadas A visitação pu-bllca, não havendo, para Isso. con-vites especiais.

^^¦cônfo^àw.sînstíi.açÕea í^'»»0; ^^mK^Mom^ ! ""'< Vnii^sUîu.Wvi^-n,:, nseem suas salas de nulas, seus re-feltorlos, dormitórios, banheiros >, , , ,» , ,-, -¦ ••enfermaria c dnmnii HnnnnH»,, cnmio nvnrlndu, O v g mito mu- ,1 ,—«-.-,— -; •••-io". <.n.»«v... „ ,enienn.um d,m..l„ dependeu- „,,,,, , )5 ncfftrendo

',"£, j UIra u.stlça, com referencia A ad- sldente, ao Secretario Gemi

local do acidente velu a sabor !m'".'5X f.ío!!!!,,orr ManíSFÜS"1 '

min Alririnc nü„ „,-,. mni„i„,,i„,i„ , ">>? OWOK» 1'role.ssor Manuel Lou-sada, os corpos docentes c adml

COMITÊ BRITÂNICO DESOCORROS A'S VITI-

MAS DA GUERRAO chá-cocktail da ultima Quarta-

feira, no Clube Palsandú, cujoproduto destinava-se ás vitimasnorueguesas da guerra, obteve umsucesso absoluto. Havia ali tudopara atrair o interesse dos asslten-tes: Importante tombola ru. qualos contemplados receberam pre-mios valiosos, radio, objetos dlver-sos de toiletes e de viagem, boné-cas com os típicas vestidos da No-ruega. grande numero de garrafasde wlsky, etc. Os norueguesesresidentes no Rio. não deixarampassar esta oportunidade de ma-tarem as suas saudades e encon-traram ai os seus tradicionais e lo-gitimos "smorbrod" e "aquavlt",servidos por lindas moças vestindoos trajas noruegueses, enquantoseus amigos brasileiros experimen-tavarh estas coisas para eles lne-ditas. Em todas as mesas sobro asparedes, por toda parte pre

' mina-vam as cores da Noruega e os sim-bolas da fé dos assitentes na 'lbe-ração do infeliz pais. Foi em ver-dade, uma tarde impressionante eas senhorltas organizadoras tive-ram a satisfação de ter alcança-db plenamente o fim caritativoda reunião. A próxima reunião deQuarta-feira. 30 do corrente, nomesmo local 143, rua SiqueiraCampos, ó organizada, em provei-to das vitimas dos bombardeiosaéreos. O Comitê deseja fazer des-te dia o dos amadores de bridge,onze e outros Jogos e reservirá amaior parte da sala para este fimReservam-se mesas como de costu-me pelos telefones 25-3030 c 38-5174.

recente excursão A terra fluml-nense em companhia do Intervcn-tor Amaral Peixoto, realçando osgrandes progressos e raellzaçõesque observou.

IP. IP ff= 41

Gratificação de magis-terio concedida a profes-sores do Ministério da

EducaçãoTendo cm vista o que consta

dos respectivos processos da Secrc-teria de Estado da Educação e Sau.de, o Presidente da Republica re-solveu conceder a gratificação demagistério de 9:600SOOO aos pro-fessores catedfattcos Alfredo Cou-to Brito, Alfredo Alberto PereiraMonteiro, Aurélio de Lima PI, Ho-norio de Sousa Silvestre, João Ce-sarlo de Andrade e Maurício Jop-pert da Silva e a dc 4:8008000 aosprofessores catedraUcos Raul Pila,ptnclllo Novals da Silva, Luclano _ ,Lobato Koeler e Edgar Rego San- | tre os quals^destacamos os seguln'¦""" tes : Indicações de urgência da

talha hipogastrica, pelo professorEstellta Lins; Resíduo vcsical noprostatismo, pelo professor Guer-reiro de Faria e Sobre «m caso deprastattte. pelo Dr. Gllvan Torres.

Ribeiro do Castro. Eduardo GrossLefevre, Breno Eugênio Muller,Carlos Cardoso, José dos Reis PI •rajá, José Pinto do Magalhães Ju-nlor, José Aurlno Rocha e Fran-cisco Sanches. Em seguida, o Con-selho Diretor elegeu o Sr. Euge-nlo Ramos Carneiro da Rocha paracompletar a Comissão de Slndi-canela desfalcada de um dos seusmembros, o Fr. Edmundo do Al-melda Monte, eleito vlce-presl-dente da Associação. Após trata-dos vários assuntos de economiaInterna, a sessão foi encerrada as10 horas.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEUROLOGIA

Reuno-se Segunda-feira, As 21horas, sob a presidência do profes-sor Estellta Lins. a Sociedade Bra-sllelra de Urologia. Da ordem dodia constam alguns trabalhos quoserão lidos pelos seus autores, on-

RADIOJORNAL DO BRASIL

(940 quilociclos)

— HOJE —

A's 7,30 lis. Jornal iln manhã; ás 8,00 li. SuplementoMusical (exclusivamente musica brasileira); ás 11,00 lis.Programa do Almoço; ás 12,00 hs. Saudação; ás 13,30 hs.Noticiário; ás 17,00 lis. Suplemento musical; ás 17,30 lis.Programa do Jantar; As 18,00 hs. Invocação do Angelus; As19,00 lis. Palestra de Monsenhor Dr. Henrique de Magalhães;ás 19,15 Iih. Noticias esportivas; As 19,30 lis. Programa Cos-mopollta: ás 20.no lis. Hora do Ilrasll; As 21,00 hs. Programartc Estúdio; ás 22,00 hs. Noticiário; ás 22,45 lis. Programaextra, em gravações.

PROGRAMAS ESPECIAISA's 9.15 hs. 14 de hora, oferta cie MENDES FIGUEIHKDO

A CIA. I.TDA. ás 9.30 hs. ÁLBUM SONORO'; As 10.00 lis.A SAÚDE DE SUA FAMÍLIA; As 12,00 lis. ÓLEO VEK1ÊIA.

PROGRAMA DE ESTÚDIO1) Wallaec — Marítima — Oim-rturp — orquestra; 2)

Pergolesl — Stlzzoso — canto; 3) 1'ergolcsl — Serplnn —cunto; 4) Alexandra Stradclla — PletA — canto; 5) FranzSollllbert — Noite c Sonhos — cnntn; (!) Slbelius — Pellens etMellsande — orquestra: 7) Sigiinl-I.lo — Soft footed Snow —canto; 8) Colien — Somcduy .vou my lovc me — canto;9) Agnello França — Remtnlscencln — orquestra; 10) Wagner-O tu bell'astro Incniitator — ruiito; 11) Wagner— Sonhoscanto; 12) Mtgnone — Marvadlnlio — orquestra; 13) Tupi-nambá — Os versos que (11 me Inspiras — canto; 14) Ml-gone — Passarinho esta cuntuiido — canto; 15) Carlos GomesH11ran.1l — orquestra; 16) Ilering-Marsal — Flores do meuJardim — canto; 17) Paolo Tostl — Irieule — canto.

CENTRO MARANHENSE

O Centro Maranhense realizaráSegunda-feira, as 20,30 horas, noAuditório da A. B. I., uma festaclvico-artlstlca comemorativa daadesão do Maranhão A Indepen-dencia do Brasil.

SOCIEDADE DE HOMENS DKLETRAS DO BRASIL

Mais uma "Hera literária" serálevada a efeito pela Sociedade doHomens de Letras do Brasil, naqual tomarão parte os escritores,poetas o poetisas : Henriqueta Ga-ieno, Genlta Horta de Araújo, ZI1AMonteiro, Raquel Prado, HaroldoDaltro, Francisco Leite, PereiraReis, Rui de Almeida, OliveiraRoma e Arnaldo Damasceno VI-clra. que realizará uma palestrasobre Bllac. Terá lugar a reuniãono dia 28, ás 17 horas, na Asso-ctação Brasileira de Imprensa,

INSTITUTO MARIO DEANDRADE RAMOS

O Patronato de Menores do Dls-trlto Federal, sob a presidência dodesembargador Sabola Lima, lnau-gurarÃ, amanha, ás 10 heras, aJnovas instalações do InstitutoMario de Andrade Ramos, em suasede própria, &. rua Gago Coutl-nho, 14. Catete. Inteiramente re-construído o vasto prédio, quo foi,outrora, o solar da ilustre famfliado Comendador Cresta, graças 4 liooc

Prossegue a campanhado Abrigo Cristo Redentor

FluminenseContinua com sucesso, no Esta-

do do Rio, a segunda fase da cam-punha de 15 dias em prol do Abri-go Cristo Redentor, construído emS. Gonçalo sob o patrocínio daSra. Alzira Vargas do Amaral Pei-xoto, o cuja inauguração oficialserá a 3 de Agosto próximo. Assenhoras da sociedade fluminense,quo estão encarregadas das coletasdos donativos, vem so reunindodiariamente om Niterói. Ainda on-tem, assim o fizeram, compare-condo as reuniões também osmembros da comissão executiva eos chefes dc grupos dc arrecada-çáo. Na reunião de ontem, foramtomadas diversas providencias arespeito da inauguração do Abri-go e sobre a formação de fundospara sua manutenção. Ficou re-solvido, tambem, a realização depalestras diários sobre aquele em-precndlmento, em favor do qualhaverá, a 31 do corrente, ás 20 ho-ras, um grande banquete, patro-clnado pela Sra. Ernani do AmaralPeixoto. Conforme tem sido am-piamente divulgado, o Abrigo Re-dentor fluminense foi construídocom o mesmo objetivo do seu con-genere do Rio, em terrenas cedi-dos pelo governo estadual, no mu-nlclplo acima citado. Tem capa-cidade para 300 asilados, de am-bos os sexos, compondo-sc de umgrupo de edifícios, onde ficarãosituados os seus diversos serviços,a igreja, refeitórios, dormitórios,oficinas, gabinetes médicos e den

que Alcides não eni matriculadono carro o por ultimo descobriuque Pirmino havia roubado n"barata" du rua Visconde doMaronguapc. Em companhia domotorista larapio viajava umoutro indlviduo que conseguiufugir. Pirmino foi autuado emflagrante, na Delegacia doMeyer, onde foi entregue peloguarda municipal.

Vitima de atropelamento,morreu no hospital

Noticiamos que na rua Cia-rlmundo de Melo, no Encantado,um automóvel havia atropeladoAcacio Gonzaga do Nascimento,de 50 nnos presumíveis. A vi-tima, Internada no Hospital dePronto Socorro, ontem veiu afalecer. O corpo do inditosoancião foi removido para o ne-croterlo do Instituto MedicoLegal.

O Clube de RegatasFlamengo e as exigências

das autoridadesInforma-nos por intermédio

da Agencia Nacional, a Chefatu-ra de Policia: "O Clube de Re-gatas Flamengo afim de obterlicença para o funcionamentode sua praça de esportes, teriaantes de tudo de dar cumpri-merito âs exigências impostaspelo Regulamento 16.590, de 10de Setembro de 1924. Não o fl-zera, entretanto, até a presentedata. A Policia, por varias vezes,notificara a parte interessada adar cumprimento a essas exigen-cias, por intermédio do Io distri-to policial, em cuja jurisdiçãofica localizada aquela praça.Tais notificações foram, aliás,reiteradas. O Clube de RegatasFlamengo, apesar disso, timbra-va em permanecer na mesmasituação. Não sendo possível acontinuação do desinteresse ma-nife.stado pelo Clube, a Policiaprocessou então o necessário ex-pediente, afim de ser encontra-da a solução justa e adequada.Essa solução acaba de ser toma-da, tendo o major Filinto Mui-ler determinado a interdição dapraça de esportes do Clube deRegatas Flamengo, até que omesmo cumpra as existênciasconstantes do regulamento cmvigor".

Tentou o suicídioEm sua residência, á rua Lima

Drummond n. 77. ontem, o ope-rario Armando Rodrigues Gou-lart, -brasileiro, de 51 anos, teh-tou contra a existência iture-rindo forte dose de forinicida.Em estado grave Armando foiinternado no Hospital CarlosChagas.

Conflito num botequim deBangú

O operário Isaltino Rodrigues eas lavradores Manuel Rodriguesda Silva e Manuel Pereira, to-dos residentes em Bangú, esta-vam reunidos num botequim naEstrada do Viegas. Tudo ia cor-rendo muito bem. Um tragoagora outro depois, depois maisoutro e por fim o dono do "bo-teco" achou de bom aviso sus-pendeu os suprimentos. Rodri-gues protestou e com ele Perei-ra. Isaltino achou em parte queo comerciante estava agindocom acerto. Essa atitude deIsaltino foi "água na fervura".Os insultas, os sopapos, enfim oconflito estava formado. No fimda contenda estavam feridosManuel Rodrigues, com a cabeçaquebrada, Manuel Pereira, comincisão na região frontal, e Isal-tino com contusões e escoriaçõesgeneralizadas, tendo todos re-cebldo socorros no Hospital Car-Ias Chaga.s. A exceção dc Isal-tino. que ali ficou internado, osdemais retiraram-se.

Atropelado em frente áresidência

O menino Augusto Gonçalves,de 9 anos filho de Henrique Oon-çalves, residente á rua GeneralPedra n. 207, ontem, quandobrincava na mesma rua, em íren-te á sua casa, foi colhido porum automóvel, sofrendo, em con-seqüência, graves ferimentos ge-neralizados e rutura dos rins.Transportado ao Posto Centralde Assistência, teve o infeliz ga-rotinho os primeiros cuidadosmédicas, depois do que, foi in-tornado, em estado bastante deli-cado, no Hospital de-Pronto So-corro.

nlstratlvos do Colégio Unlversltarlo, dispostos a tudo envidar pa-ra quo a obra realizada não sofrasolução de continuidade, apros-sain-se em apreêntar-lhc slnce-ros e respeitosos agradecimentos.Atenciosas saudações. —Dr. Lc-Ua Antônio Gomes".

ENSINO FEDERALFACULDADE NACIONAL DE FI-

LOSOFIASilo convidados a comparecer

com a maior urgência á SecrDti-ria da Faculdade os seguintes alu-nos: — Iara de Aquino, Oscar Be-lan, Ofélia dc Agfislni. Nazlr RI-beiro Fragoso, Ida Kussá. Zell Ri-beiro de Albuquerque Lima, Zildado Aaeredo Looe.s, Honorina Go-mos Moreira, Gerson Pomntíu PI-nheliro. Anseio Guenes Wander-ley, Fábio Crlssluma do OliveiraFigueiredo.

FACULDADE NACIONAL DBODONTOLOGIA

TerA lugar amanha. Sábado, ás8 hora.», na ssds desta Faculdade,á Avenida Pastcur n. 438. a defe-sa de tese do candidato C. D?n-tístu Roberto Armando a livredocência da c,id:ira de Hístologi-a eMleroblologla. A prova é publica.

FACULDADE NACIONAL DEMEDICINA

Programa pnra as provas do con-curso de tíocente-llvre de ClinicaPsiquiatra — Hoje — A's 9 ho-ras — na sede da Clinica Psiquia-trica. Julgamento dos títulos ctrabalhos. Dln 29 — A's 9 horas— Prova escrita. Dia 30 — A's 9horas — Prova pratica, no InstI-tuto de Psiquiatria. Dia 31 —A\s 9 horas — Na sala da Còrigre-gaeão. Argulção de tese. Dia Iodc Agosto — Na .sala da Congre-gaçào. Sorteio do ponto para aprova oral. Dia 2 de Agosto —A's 9 horas — Na sala da Congre-gacão — Prova oral — Leitura daprova escrita. Apuração do Julga-mento.

ENSINO PRIVADOCURSO DE ELOQÜÊNCIA

Iniciam-se no próximo dia 29,s 20 horas, na sala -i23, 4° andar,do edifício do "Jornal do Comer-cio", iede da Sociedade dos Ami-gos de Alberto Torres, as aulasdo Curso de Eloqüência, organl-zado pelos professores Hélio Go-mes, Joaquim lííbeiro e Dosem-bargador Carlos Xavier.

A entrada para a aula inaugural,a ser proferida polo professor He-Uo Gomei, naquele dia e hora,será franqueada a todos o.s inte-ressades.

ASSOCIAÇÕES

Queimada com matefervente

Quando preparava mate, on-tem. em sua residência, á rua Dr.Agra n. 44, a domestica Eunicede Carvalho, de 17 anos, solteira,derramou o liquido fervente so-bre o corpo, sofrendo queimadu-ras de Io e 2o graus nas regiõeslombar e dorsal. Eunice teve osprimeiros curativos da Assisten-cia. depois do que foi internadan0 Hospital de Pronto Socorro.

INSTITUTO DE PROFESSORESPÚBLICOS E PARTICULARESReuniu-se a 17 do corrente mès.

este Instituto, sob a presidênciado Dr. Frederico Trota, tratou-sedo seguinte: a) — Recebimentodos telegramas do Prefeito e doComando do Corpo de Bombeiros,respectivamente, agradecendo fe-licitações que lhes enviamos pormotivo do 4° aniversário da suaadministração e pelo transcurso do8õ° aniversário de fundação dessacorporação; b) — Marcação deuma reunião, extráodlnarla para odia 24. Quinta-feira, ás 17 horas,afim de tratar do coso das "cader-netos escolares" e sugestões sobreo ante-iprojeto apresentado peloprofessor Wilson Moura referenteao período de ferias das escolasprimarias particulares.

UNIÃO DOS EDUCADORESRealizou-se na Sexta-feira., a

reunião semanal da diretoria daUnião dos Educadores, sob a pre-sidencia de D. Mercedes Dantas.Depois do expediente, comunicoua Sra. presidente ter comparecidoà posse do Dr. Batista Pereira,novo Diretor do Departamento deDifusão Cultural, levando assim aopresidente do Conselho Delibera-tivo os felicitações da U. N. E.;cientificou tambem que a còmis-são por ela presidida foi gentil-mente levada polo Sr. Diretor doDepartamento do Educação, Coro-nel Jonas Correia, ao Secretariode Educaçfio e Cultura. Dr. PioBorges, afim de ser entregue ummemorial relativo á Casa do Pro-fessor, ass-unnto que está. entre-sue ao patrocínio do Secretario; aSra. presidente tratou da situa-çáo dos memoriais que em tem-po a Une encaminhou ao Prefel-to sobre o renjustflménto do pro-f-essorndo o eni seguida foi encor-rada a sessão. '

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEEDUCAÇÃO

Realizou-se no dia 21 do cor-rente, a sessão semanal do Con-

solho Diretor da Associação Bronf.lelni <le Eduraiçílo. proafdldtt twlaara. Ana Amolla do Queiroz. Car-neiro do Mendonça. Aberta » ses-¦Ao <• ,-i.poH a leitura da ata « ox-nedlento, a sra. prealdonto dlrwodo prajser qua tovo em dirigir ostrabalhos da A. b. e. durante oporlodii qu'5 lhe coubo, passandon presidência ao Dr. Odilon Bra-ga, Agradeceu ainda a fira. pre-¦ - Gemi, peloInteresso u dvtltcaçAo que demons-trou nos seus trabalhos, exton-(lendo seus ogradoclmcntos %quantos colaboram com n. A. B.E. nosso período. Estiveram pro.santos á reunião os Srs. consc-lhelrosi Proressor F. Vonancto PI-lho, Dr. Plínio Ollnto. D. Alio»Plexa Ribeiro, Srta Evn. Hydc, Pro-ressora C?llna Padllho, Dr. RaulBittencourt, Dr. Melo Leltáo.Encerrando a sessAo, o Dr. OdilonBraga, agradeceu pela A. B. E. apresença de quantos «Jl estavam,salientando o prnzor que tove amesma de vnr na sua presidênciaa Sra. Ana Amalla Q. Carneiro deMendonça.

Conselho Diretor — Reunlr-se-âo Conselho Diretor da AssociaçãoBrasileira de Educação, no dia 28próximo, Scgunda-íciira. Constará,da Ordem do Dia a conferênciado Dr. San Tiago Dantas, sobro!A nova didática do Direito.O presidente solicita o compare-cimento dos Srs. membros do Con-solho c sócios, A referida reuniãoque terá inicio ás 17,30 horas, erasua sedo social, á Avenida RioBronco. 91. 10" and., e convida atodos or interessados a, assistiremàquela conferência.

A situação dos professores!particulares

DUAS CONSULTAS SOLUCIONA*DAS PELO MINISTÉRIO DA /

• EDUCAÇÃO

O Sr. Jorge Catl, presidente daNAssociação Profissional dos Pro-fessores Secundários o Primários Ide Pernambuco, com sede no Re-icife, consultou o Ministro Gus-tavo Capanema se. assinando, porexigência do Ministério da Educa-não e Saúde, com um colégio ura.contrato anual que pode ser res-cindido pelo diretor do estabeleci-mento, mediante aviso prévio datrinta (Uns, perde o professor par-ticutor os garantias de estabilido-de concedidas pela leL 62, de 5de Julho de 1935. Em resposta, oSr. Carlos Drummond de Andra-de, chefe do gabinete do MlntstroGustavo Capanema, passou ao Sr«Jorge Cnú o seguinte telegrama:"Em nome do Sr. Ministro respon—do vosío telegrama, Informando—vos que a celebração do contratode tiubalho a que vos referlstesnão revoga as disposições exlsten—tes nas leis e sua rescisão naoprejudica nem Interrompe a con-tagem do tempo do serviço doanroíóssores para efeitos do artigosegundo da lei 62, com referenciaao direito de indenização. In-formo «ilida que esto Ministériocogita de estalxlecer o modelo d*contrato pura o magistério secun-*dario consubstanciando todos oddireitos assegurados por lei aoprofessor. Saudações".O chefe do gabinete do MinistroGustavo Capanema decidiu, tombem. de ordem de S. Ex. e doacordo com os pareceres omitiados a respeito pelos órgãos compo-tentes do Ministério da EductaçAoe do Ministério do Trabalho, quoo Sr. Manuel Benoni Limeiraprofessor primário numa fazendado município de Viçosa, Minas Ge—rais eo contrario do que preten-jdia, não pode sor beneficiado pe-los dispositivos do decreto-lei nu-mero 2.028 do Fevereiro de 1940 ada portaria ministerial n. 8, do16 de Janeiro do corrente ano, quadispõem nobre a remuxiera^ãqcondigna dos professores dos esta-*beleeimentos de ensino particularÔ professor Manuel Benoni exerceag suas funções como trabalhado?autônomo, isto é. não é congrega.**do de nenhum estabelecimento d©ensino particular, daí nao podei,ser amparado.

EXPOSIÇÃO DEPERIÓDICOS TAQUI-

GRÁFICOSoçfto]a-sej

Na sede central da FedecaçTaquigrafica Brasileira realizia-se*!amanha, uma exposição de, publV-1,calões periódicas sobre taquigrfl—fia e datilografia. Essa exposição,'pela primeira vez feita, no Brasil,ao que saibamos, está despertando'grande interesse entre os profí»-»|sionais, que, assim, terão ensejo d$jconhecer os órgãos técnicos edita-dos em quasl todos os países domundo, com os quais a Federação,Taquigrafica Brasileira mentora/Intercâmbio, o, outrossim, apre-1ciar a posição do Brasil no kg—|tor daquela atividade especializa-»da, posição que se define pote orWentaçáo e feltio da única revisM-qtie possuímos sobre a matéria —wa Revista Taquigrafica.Durante a tardo o diretor geraülda entidade discorrerá* sobre &9obras expostas c mostrará dlver-*'sós sorvlços fcacjulgraflcos executai*;dos pelo' Departamento de Servi—(ços Profissionais da FedcraiçSo, se-1gundo principiai próprios, diversosdos até agora adotados, no qua'diz respeito á. apresentação mo—terial.

Principio de incêndionuma tinturaria

, „.. ...„...„„ ^ ,„-„. Houve, ontem, um principio detarios, etc., para cuja Instalação o incêndio na Tinturaria Duches-Interventor Amaral Peixoto (íestlliou SOiOOOSOO, concedendo, aindainúmeras outras facilidades.

O dia de São Cristóvão eos motoristas flumi-

nensesOs motoristas católicos Inte-

grantes do quadro social do Ccn-HP Be«efioenl« dosChaulfeursdeNHerol comemoram hoje o dia deSão Cristóvão, padroeiro da la-borloso, classe. O programa é o se-gutnte: ás li horas, será celebra-da missa em louvor óque-le mártir no altar creto na Ma-triz do São Lourenço; as 10 ho-ros o 30 minutos, sairá do aludi-do templo a procissão conduzindoa imagem do São Cristóvão. Ocortejo que será extenso c cons-tltuldo por cerca de 200 automo-vela, cumprirá o seguinte intine-rarlo, ruas Benjamim Constant:Sfto Lourenço o Marechal Deodc—ro. Visconde de Rio Branco e Pra-ça Martins Afonso; ruas 15 deNovembro, Almirante Tefé. JoséClemente Visconde de Rio Bran-co. Conceição Dr. Celestino. Mar-ques do Paraná, São Lourepço,Benjamim Constant. Abrirão oprestlto 2 "batedores da Delegaciade Transito". Durante o percursotocará a banda de musica da For-ça. Policial transportada em(vuto-transporte. E* esta a primei-ra vez que Niterói assistirá a pro-ctssão de São Cristóvão o os seuspromotores convidam para esteato de fé todos os seus colegas.Hxmos. famílias e demais oato-

ne, & rua do Catete n. 183. E',alias, o segundo que ali aconte-ce, em menos de quatro meses.O fogo originou-se de uma cen-telha que se desprendeu do mo-tor da tinturaria e foi cair numdeiposlto de gasolina, fazendo-oexplodir. Acudiu o operário JoséCabral emnregado numa garagepróxima, qíie com um extintorconseguiu dominar as chamas,que ameaçavam envolver o pre-ciio. Compareceram os bombei-ros de S. Salvador, sob o coman-do do sargento Valdir, os quaisnão tiveram necessidade defuncionar.

EM PLENA VIAPUBLICA

VAROU O CRÂNIO COM UMABALA

Na madrugada de hoje. umhomem, moço ainda, decente-mente trajado, em plena via pu-plica. na praça Cruz Vermelha,desfechou um tiro de revolver n-iouvido direito. O projétil atra»vessou o crânio do tresloucado,que foi removido, pouco depoiscm ambulância para o ' PostoCentral de Assistência, onete deuentrada em estado pre-agonico.Nos bolsos foram encontradoscartões de visita com o nome deA. M. Barcelos,, investigador daPolicia Civil.

A' ultima hora ficou apurado,tratar-se dc Antônio MarquesBarcelos, de 31 anos. casado, in-vestigador, domiciliado á rua SãoFrancisco Xavier n. 706.

PDNlTT.TTn Nfl MANÍiTIF! da Balbino da Olrvob-a, morado»OU1NÍLUU iNU ranliuun 4 rua Marquês to parauA 55, comfratura Incompleta au'b-cuta.ne<«do ante-braço esquerdo e escoria—ções no punho do mesmo ladoe.— Lolr, branco, do 3 anos, filheidó Antônio Lottor Ribeiro, resh.dento á Estrada do Baldeadors/n. com fratura sub-iporiosticaldo cubito esquerdo: — Marta,branca, de M anos, ilMio de ArlMLides Tt. Mendonça, residente árua Marques do Paraná n. 308»com queimaduras do 1.° gra-u nüíregiões geniana o menfomrianatiproduzidos por ácido íenico.

UM SOLDADO DO EXERCITOGRAVEMENTE FERIDO, A BAILA

O bas foml esteve, ontem, 6,noite, mais uma vez, em Polvo-rosa. Um soldado da Policia Ml-lltar, esquecido dos seus deveres,foi paira ali e, depois de embrin-gar-se nos botequins, promoveugrando desordem, na rua Jullo doCarmo, Juntamente com algunsmarinheiros, que tambem se en-con travam alcoolizados. O poli-ciai em questáo 6 o de n. 198, do3o esquadrão do regimento de ca-vaiaria da Polica Militar, CarlosMagno Covedo. Passando, na oca-alão, pelo local da desordem a.escolta do Exercito, o respectivocomandante chamou A ordem otntrbulento multar, a quem amea-çou do prisão, caso continuasse aperturbar o 6osaego naquolo lo-cal. Foi o bastante para quo Cor-los Magno Covedo se tnsurgissocontra toda a escolta, sacando d»cinta um revolver, com o qualalvejou, duas vezes, os soldadosquo a compunham. Um dos pro-Jetls foi atingir, no hemitorax di-retto, o soldado José de Sousa, dc21 anos, pertencente ao Batalhãode Guardas que tombou ao solo,ensangüentado. Cometida a proo-za, o indisciplinado policial ten-tou fugir, mas foi agarrado pelosdemais soldados da escolta, bemcomo pelo seu comandante, quoo conduziram á Delegacia do 13°Distrito e o apresentaram no co-mlssarlo Dr. José Pinkus, queáll se achava dc serviço.A autoridade, inteirada do que sopassara e depois do tudo npurardevidamente, fez nu toar em fia-grante o soldado Carlos MagnoCovedo, que, ft soguir. foi escol-tado, preso, para o quartel da 6Uacorporação O soldado José deSousa teve os curativos urgentesda Assistência, depois do que foiinternado no Hospital do Exerci-to. E' gravíssimo o seu estado,nutrindo os médicos poucas es-neranças de salva-lo, pois. o pro-Jctil atingiu-lhe o pulmão dl-reito.

POLICIA CENTRALEstá de serviço hoje, na PoiU

cia Central a 3* Delegacia Au*xlllar. Socorro urgente; Tedefo»ne: 42-4042.

SE A MODA PEGA...O marinheiro Edgar Tovares da;

Silva, de 35 unos, residente no lo-cal denominado Pedra Lisa, noMorro da Favela teve, ontem, umdia azlogo. Porque chegasse icasa em hora tardia e nao desseexplicações plausível, sua auvan-te Morta Adella de Jesus aplicou-lhe uma valente surra, deixando-obastante contundido. Maria Ade-iia foi presa em flagrante polosoldado n. 1209 da Policia MUI-tar e conduzida A delegacia do11° distrito, sendo a vitima mo-dicada no Posto Central de Aa-slstencia.

O MINISTRO CANADENSENA ARGENTINA

Medicados no ProntoSocorro de Niterói

No Posto de socorros Urgentesdc Niterói foram medicadas on-tem as seguintes pessoas, vitimasde pequenos ucldentcs: Hernanibranco, dc 13 anos, colegial, fl-lho de Alfredo José Pacheco, re-sldente A rua Dr. Mario Viana.

580. com frotura incompleta

OlfaiMt, 24 (H. T.) — Osjornais encaram a possibilldarteda nomeação do Coronel Vanielpara o posto de ministro cana-dense na Argentina. Os círculosargentinos interessados decla-ram, contudo, nílo ter confirma-ção dessa noticia. O CoronelVanier não foi ctemitido de suasfunções de ministro do Canadána França, embora não ocupe©sse posto desde a assinatura do•rmlsticto e, provisoriamente,foi membro da comissão ame-rlcana canadense para a defesado Continente. Ha tempos atras,o Coronel Vanier desempenhou

João "Boi- * ns funções de Comissário do

1 Imô^So.Crde0: irano^r ílSÕ Canadá na Grã Bretanha.

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10 JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1941

NOTAS ESPORTIVAS PentatSon e revesamento de1 e. de f. centrai do |5 x 2000 metros Brasl1

FLAMENGO X FLUMI-NEN8E

TOA NOTA DO RUHHO-NBGROReallzando-so Domingo, dia 27

do corrente, na praça ct« ooportesda O ave», o Jogo de campeonatoentre o Clube de RvgaUis do Fia-mengo e Fluminense FoòtballClubo, a Diretoria leva ao conhe-cimento do «ua associados o 60-guhvte: a) — o ingresso dos e,o-cios far-se-á com a carteira deIdentidade e o recibo do mes deJulho: bl — o associado só po-derA fazer-se acompanhado depessoas do sua íamilla em nume-ro determinado nos estatutos;ei — os lugares reservadospara os sócios e suas famíliasnão poderio ser absolutamen-te ocupados por pessoas cs-tronhas «o quadro social: d) —no local das -'Cadeiras Cativas"só terão Ingresso os proprietáriosdas mesmas: e) — no local reser-vado aos sócios proprietários,conselheiros e sub-dlretores doOlube, igualmente nao serA per-mittdo o ingresso a pessoas estra-nhas; íi — a Tribuna de Honraé reservada aos diretores <lo Clu-be. representantes da C. B. D.,Presidente de entidades o Clubesfiliados. ___

A INTERDIÇÃO DO ES-TADIO DO FLAMENGO

RESOLVIDO O ASSUNTO SATIS-FATORIAMENTE

foi noticiado, ontem, que o Che-fe de Policia mandáru interditar oestádio do Flamengo, por haver oclubo negligenciado no cumpri-monto d? um dispositivo legal.A nota, fornecida pelo Serviço deImprene-i da Policia, è, consequen-temeinte, oficial, causou verdadel-ro pânico nos meios esportivos, e,principalmente entre os adeptosdo rubro-negro.Tudo, porém foi. ontem mesmoresolvido, de modo a nao deixarduvidas ouanto A rcallzaçAo doJogo contra o Fluminense, no com-po da C-avcu.O presidente do Flamengo, Sr.Gustavo de Carvalho, entendeu-sepessoalmente com quem de direi-to. na Policia, e comprometeu-se acumprir as determinações quo eofizerem mister para regularizar asituação. ,

m «o»» mREMO

O NOVO CONSELHO DELIBERA-TOTÓ DO C. R. GUANABARAOom o resultado da Assembléia

Geral de 6 do corrente, o ConselhoDeliberativo do Clube de RegatasGuanabara, para o biênio 1841-1943, será comnosto. além dos so-cios beneméritos, dos seguintesassociados: Álvaro Catào, Álvarode Oliveira Menezes, Arnaldo Pin-to Lima. Artur Gomes Ribeiro.Carlos Augusto Monteiro de Cas-tro, Carlos Osório de Almeida.Carlos Evaristo de Oliveira. CelsoCâmara Lima César Barbosa deOliveira, ElU,-zer Z&gurí FernandoCuming Ioung. Fernando Costa eSá Flavio Forto Barro.;. FranciscoAssis Chãtea.u Briand, KihvardJohn Gepp, Gitldir.o FirnentelDuarte, Geraldo Lobato, FelipeKaniel, Gontvau do NascimentoMaía, Gutrací de Oliveira Co^ta.lícito Alfredo de Andrade, JoséAngelc Betonii Jut-e dos SantosCâmara Lima. José Mendes Cruz.Luis Bulütiiarqul de Melo, Mariode Andrade K^mc*;, Moaclr Mal-lemont Rebelo, Nelson MallemontBebslo. O.i.vâido Morais Bastos,O.fco Morgentalher, Paulo CoelhoNeto, Paxilo de Andrade Ramos,Riu! Braga Lacerda, Roger Ro-cha, Rodrigo Otávio Filho, Ro-meu Tome da Silva, Teodoro Trlis-cluzzl. Vicente Ramos de Lima,Jorge Amaro de Freitas, OsvaldoÃàvarcs. Para suplentes forameleitos: Fernáo Lignac Pais Leme.Edison M-auritl de üouta. Luis SI-

âusira Seixaò, Joaquim Coelho de•livetra. Maurício Parreiras Hor-

tar, Joôo Pinto Filho. ValdemarDuque Estrada de B'.rros Teixei-ra, Joáo Gabriel Bandeira e Gual-ter Murilo Reis e Francisco G.

«do Couto Nc-to.

T U R FJockey Clube Brasileiro

AS CORRIDAS DE AMANHA E DOMINGO

Grande Prêmio DIANADois belos programas, os que

aoaba do organizar o Jockey ClubeBrasileiro para as suas corridasdo amanha « Domingo. Seis pa-reos scrfto disputados na Sabá-tina e oito. na corrida deDomingo, que terá como prln-olpal atrativo o Clnmdn Pro-mio Dlnn.i, o chamado classi-co das oguas, cm quo medirãoforças Corena c Paulista, em pa-rolha, com Jaca, Mldntght Revel,Rlvlera, Soloina, Viola o a pare-lha Tattú e IsoMa. Outra provade real atração é o prêmio StarLlght, cujo -campo será formadopor Grond Slan. Haul, Davi, Far-sala e Suez. num handlcnp intell-gontemente equilibrado. Eis osdois programas:

CORRIDA DE AMANHA

t* carreira1.800 metros •horas.

— Prêmio- 4:0005000 - Forlet —- A'í 14,10

1CS,1 Moleque Doze. R. Silva 573 Pourquol?, Saiustiano. 48

Mlst. A. Araújo. 55Imbetlba, M. Tavares. 58Opel. 1. Martlnr,. +8

í Faustlna; L. Lelghton. 587 Oceano, J. Ferreira. 63

CTS.354040274030«0

2» carreira. — Prêmio Oda.r. 1.400metros — 7i000$000 — A's 14.40 hora».

KS. CTE.1 chlmarrão. V. Andr«de. 58 303 Qulnilnhü, Osm»nI. . . 56 80

Lista. P. Slrr.Ce». ... 54 35Marota, A. Araújo. . . 54 60Otário, Gusso 36 40Begultl, Mesquita. ... 56 50Brava, A. Henrlques. . . 54 50Dnlltn. Oeraldo. ... 54 35Opulla. J. O. Silva. . . 64 50

10 Brise Coeur, L. Benlteí. 54 30

3* carreira. — Prêmio Cedro 1.800metros — 6:OO0$DO0 — A'l 15.13 horas.

KS. CTS.I Albarran, V. Andrade. . 58 183 Kemal. J. O. Sllv». . 54 40

Copa Roca. O. Serra. . 48 80Patavlna, P. Simões. . . 56 30Malisana, Osmani 48 70Septro. P. Qusso. ... 58 70Vslcrius, Cosmc. ... 50 50

4* carreira — Promto Tecla 1.400metros — 4:000$000 — Bettlnn — A's15,50 horae.

KS. CTS.1 Condal, V. Andrade. . 53 403 Oalantre, A. Henriques. 54 50

Polic. Sereno, V. Lima, 48 SOTalpü. Osmani. ... 48 50

6 Ittarlté, A. Dlse. ... 50 70Pala!, E. Ooutlnho. . . 4H 50Kilva, Geraldo 58 35Anajâ, A. Araújo. . . 57 70

8 Clieraué, J. Ferreiro. . . 57 7010 Marabout, J. Martins. . 48 8011 Bíenvonue. Urbina. . . 58 3012 Uraquità, M. Tavares. . 65 ao13 Disordla, C. Pereira. . 53 7014 Aedo. Salustlano. ... 53 7015 Chlpíetro, R. Bínltez. . 58 fiO16 Xíntõ. E. CoutiOo. . . 48 RO17 Pcrdulp.no. A. Tuttlo. . 54 1001S J. Crawíord; O. Macedo 52 8019 Quevi. E. Silva. . . 34 8020 Giorista, O. Schnoider.. 52 10021 Maníaco, R. Süva. . . 4R 40" Macalé, A. Brito. . . 35 40

5* carreira — Prêmio Clarinadr —1.500 metros — 4:000*000 — Bctting— A's 16,30 horas.

KS. CTE.i Pojaquara, P. Simões. 53 50" Urucarô, S. Câmara. 4Eí 503 Odax, Zunigs 52 27

Onlí, v. Lima. ... 53 80Arium. Lelghton. . . 4ü 40Divertido, O. Macedo 56 30Diadador, H. Soares. 50 70Márolm, A. Tucillo. . 50 70

S Don Carhto, J. Martins 54 70Ü Xacoco, J. O. Silva. 53 35" Vitorioso, A. Rosa. . 51 35

6* carreira, — Prêmio Ampêre —1.000 metros — 5:0008O00 — Betiing— -Ve 17.10 hora*.

KS. CT5.I D. Esteia. A. Brito. . 54 40s Banhou, D. Ferreira. 57 40

Amilcar, Zuniga 58 35Canoa. Salustlano. . 53 40Montes» (XXI 35 50Indaiatuba. Lelchton. ¦ 53 30

7 Bonaido iXXl 4!» 40

OORR1DA DE DOMINGO

1» carreira — Prêmio Pica flor —1.500 metros — 10:000}000 — A's 13,50horas.

KB.Star Brlght, Saíustiano.. .. 5312:tetcr, Oeraldo 35Arco Iriti, Mesquita õ5¦l Nada, Mais, A. Araújo.. .. 55Maconsito (XX) 35Cupldon, Zuniga 55Tupi. h. Benitez 35Bountv, V. Andrade 35

0 Recita. J. O. Silva 53

VOLLEYBALLO TFjAM GA A. A. BANCO DOBRASIL 6AGHOU-SB CAMPEÃO

DO TOSN-EIORealizou-to no ginásio do Ame-

rica F. O., gcntilmen^c cedido,torneio inltlum de Volloy-ball

i>ob os ausiíicios da Tedcrri çãoMetropolitana Bancaria do Espor-tes que reuniu, este ano, nadamenos de oito eonourientes.Tanto eoclalmenitc, pelo grandenumero de peccoos que compare-c«?ram àquele recinto, comof Lee-ntcámente, a noitada esportivaconstituiu um verdadeiro exítop-sra a Petísraç&o Bancaria, náo«e verificando << menor anorma-

Idade em todo o teu ta-atnecurso'f;ue teve inicio úi 19,30 horas,terminando depois da^ Ü3.30.Sagroti-ee campeio o tcam da A,A. Banco do Braell que estava .as-sim conôtituido: Ivan ltapoto,José Ãnacrioreta, Eduardo lre!cb-vre, Jcel iSfaaclmento. Orlando VI-larinlia, Oharles Hargrea.vc6, Ha-roid Espinola, Adolfo Echenhanne Palvino Rocha. Em 2o lugarcIaifl*icou-se o Banco Portusuéí,do Brisli, que também aprecen-tou ma equipe bem treinada; oBanco de Credito Kcal em 3o. oBanco Boavlsta, e outros.Os Jojos toram arbitrados por oti-ciais da Liga de Volley-ball do Riode Janeiro, cuja atuação mereceufrancos elogios, Ficou, aselm, deposfo da beia taça instituída ptiraesse certame a A, A, B. B., bl-camptá, recebendo ainda oi n<?,xisamadores medalhas de cunho ofi-

. -tal pelo brilhante feito.

C. R. GUANABARAHEÜN1AO DANSANTB

,5er5o brilhantes os lestejostom que serfio encerrada* as co-TDçmorflçóe£ do 4?y aniversário doquerido tOlube cie Regatas üuana-ba-a. Depois de omanhi, Doniln-ço, d-ai Í0 as 24 ho.-ai. em eualuxuosa seie social terá lugar umassplcndijn reunião dansante.Durante a mesma, far-serâ. ouviro famoso aslro do nosso broad-castlnço SUvino Neto, que aipre-seritàra a-s ultimas criações deAnestesio, Pimplnela e. sua trou-pe. As danaaa íierAo impulsiona-das pelo míaniílco conjunto deM:'?c,cão Tavares e «eus soldadosmiitiaS. O traje .r.ara o de pas-selo completo, 1112-OóiUnido os í.rs.associados e exmas. famílias, me- 4J 01„1N| ». i,,,,,,,.diante apr-5*&ntacâo do recibo so- I 13 Sonata, A. Neves 48ciai do mes corrente. 6« carreira — Prêmio La Sarre —

Campeonato Cariocade Foòtball

2* carreira — Promio Colitc. — 1.500metros — 10:000$000 — A'5 13,25 horas.

KS.1 Ròckmoy; Geraldo -. 55a Tico, Lelghton 55

Ultra Violeta (XX) 53Ronitínlia, P. Blnioes 53Puranlsta. Canalea 55Orecele, Mesquitn 53Faraopebu, Gusío 55Carduocí, Zuntga.. .- ¦- .. 55" Carin, D. Ferreira 55

SÉ carreira — Prêmio Valence —l.'J0O metros — í:000$ — A's 14 horas

KSI Blapicú, "P. Simfies.. ." Marcellna, Lelghton..3 Nobeli Canales3 Tabu, Gerütdo* Bango, C. Prrelra.. .

Belcebú, C. Brito.. ..r, Barreira, Zunliía.. .. .7 Bonita. D. Ferreira.,ft Condurü. Sahjítiano.. .0 Opalz, Gutlerreü'• Ollrio. J. O. Silva.. .

¦1* carreira — Prêmio Vfoíc — 1.500metros — 6;O0OJ00O — A'b 1-1,35 horae,

1 Brasil. D. Ferreira sa'S Pororó, ürbina 52

Voltalre, Canalcfi .. .. 53Cnròcho. Zunisa 52Polo. Salustlano 62Aftor, P. Simões 50" Tlpola, Lelghton 50

5* carreira1.100 metroii— A's 15,10 hor aí

Prrmio Myrthic5:000»000 — Betllng

Kfi.

1.400 metros — 6:0005000 — Bettlng— A'i. 15,60 horas.

1 Vitamina, P. Costa.. ..3 UsoUr, B. Silva3 Pair Day, Geraldo,. ..•\ Ritmo, A. Araújo.. ..5 Monte Alvo, A. Oomeü..G Obuz, O. rernandec. ,7 Dominó, J. O. Silva..B Jarandlna. R. Silva.. ..fl Resgate. Osmani

10 Oagé. H. Mollna 8311 Miss Funv, E. Gongalves.. .. 5613 Lllith, V. Lima 48

OS JOGOS DE DEPOIS DE AMANHA' A tabela do campeonato oficialdi Cidade, superintendido pelaFederar.5,0 Metropolitana de Foot-bill, marca para dcpoi« de ama-nhí.. Dominiio, a disputa dos te-gulntss Jogos:

Flamengo x Flunilnense — Noestádio do Flamengo, à rua MarioRibeiro, na Gavca.

America x Botafogo — No -am-po do Arrverlca, A r. Campo Sales,em HaddccK L&bo. '

Sü.0 Crlsfi:\5o x Va»co da Gama— No cimpo do S4o CrUtovio, Arua Figueira de Melo. em 5ao Cria-tovSo.

Canto <lo nio x Madurelr» —No estádio do Canto d-j Rio, á r.Paulo Criar, em Santa. Rosa, Ml-terol.

Bongil x Bon»uce«»« — ! o carn-po do Bariü-i A rui. Conexo Voa-conceloa, na tstiçío tio flangú.

EC(Uir>Efi rr.ovAvznsAmerica — Moa«r. 0;n! r. O-lta:

Bolinha, Axls * D»dáo, N^l-iínho.Plácido. Saleiro, Carola c E«|ucr-dinha.

Bantti — Jorsc. EneiPí. e Minei-ti: Vadlnh-. Munt <• AdctttOi trtllâ,Matiureira, Anito, AiiU<nlo, Bituca.

Bnnsuceuo — Herera; Clodoaldoe Gualter: Bibl. Rui e Qulrlno;Lindo, Solado, Cabeção. Eunaptoe Murlllnho.

Brtafogo — Almor*. Gra.ham Belle Caleira Procoplo, Santamarla ofcarci. Pat«eco, Gsraldlno, Heleno.Genlnho e Pirlca.

Canto do Blo — Valter. Degaae Davi; Vioenttnl. Portela e Oanall,Álvaro, Bereasl. Geraldlno. Peracloe Cutsatl.

Flamengo —lustrlcb; Domingos,e Newton: Jocelino, Jaime e Ar-tlgas: Valido, Zlzlnho. Plrilo. Nan-dlnho e Vevé.

Fluminense — Capuano; Norlvale Renpanescbl: Bloco. Og e AfonsoAmorlm, J. Carlos. Rongo, Tlme Carreiro.

Madurelra — Alfredo: Benedito• Apoio, Otncll o. Jalr II c Este-ves: Jorge. Lele, Isalas. Jalr I eO zelas.

SSo CristoTAo — Onclnha. Her-nandez e Augusto:, Archimedes,Damitío e ÇebaetlAo; Roberto.£a:im, J. Pinto, Valentlm e Prln-Cfíftft.

\a%ca — Chlqulnho, Florindo eOr.vn Ido: Flgllola. Zarzur e Da-cunto; Armandlnho. Alfredo II, C.Leite, Gonzalez e Orlando.

1 Aquiles, Mewviltn.. .. .3 Barbara, B. Ooiicnlves..

Ocelcra, 1. o. Silva.. .Buriti, ZunlsnTarborll. A. Arnujo..' .. ,

o /unido XXi7 Cedro, Salustlanor. Orr.ii Sonor. Geraldo.. .D Vaelenibor»; C. Pereira.

10 MermoM. ainso11 Cururlp», Lelghton.. ..-.. •¦ }"" Buli», P. SlniOcs.. .. .. .. ou

7« carreira — aruitdc Prêmio Dímiu— 3.400 metros •- 40;0005COO -Bctting — A'n 16,30 hora».

K».5654M545(1505054545'J

1 Corena. P. SlmÕR».. .." Paulista. J. Moreatlo..3 Joça, V. Alidradi;

Mldniglit Revel, MesquitaBlviera, Cannlr.ifioioma. LelglitonViola, 'GussoTaltú, Geraldo'• Isolda XX).. . ¦ .. ••.--,.,,

8« carreira — Prêmio Star Hght —1.8000 metros — 8:0005000 — A's17,10 horas.

KS.1 Òrand Slara, Gutlcrrez.. -¦ 58

3 Haul, J. O. SIlVJ 32Davi, Osmnnf. 51Parsala. Geraldo 50Sues, Canalen 56

As provas atléticas de Domingo próximo, noestádio do Vasco da Gama

A Tedcruefio Metropolitana deAtletismo furíi realizar DonuiiRopróximo, pelo tnauhfi, no oitudlodo Vasco da O.ime, um S. Jmmo-Ho, duos provas ofíciaih do eouprograma de ntlvlclndes do cor-rente ono, o pentBthlan e o revo-samonto de fixa,000 metros.

PROGRAMA — HORÁRIO

8,:)0 hornj8.50 horusDartio.|),10 horastros ra-sot.O.no horas — Revo0,50 liorns -DliCO.10,10 hora.. -metros rasos.

SALTOSJuir. chore — Paulo Azeredo.

AtIXUlarca — nelmlro Cabral oJoaquim T. .Itiliqtlclin.

LANÇAMENTOSJuiz chefe — Paulo Azeredo!

AuxUtorcs — Belmlro Cabral cJoaquim T. Junqueira.

RELAÇÃO NUMÉRICA E NOMf-NAL DOS ATLETAS lNS"RITOS

O R. VASCO DA GAMA100 — Cluudlonor Soares401 — Egldlo Barbosa Maciel

Lançamento do 102 — Francisco Chuvas Monteiro

Salto cm filfitflncin.Lenramonto do

Corrida de 200 me-

5x?,000 mts.403 — Francisco Aeüs Mala

Corrida de 1.5001404 — Ismael Mendes de Sousa405 — Joaquim Moreria da Silva400 —¦ José de Sousa Barreiros407 — Manuel Gonçalves408 — Manuel Soares Mendonça400 — Manuel Alves da Costa410 — Manuel Joaqm. dos Santos411 — Mario Alvlm412 — Manuel Eduardo¦113 — Mario Vila Pltaluga414 — Manuel Ramos¦115 — Nelson Mario dos Santo»416 — Vasco do Almelde Moreira

RELAÇÃO DOS JUIZES DESIG-NADOS

Arbitro geral — M:iJor Ináciode Freitas Rolín; diretor geral —Dr. G.istfio Hugo Lobão; anun-clador — Aldo Palmeira; Anota-,dor — Atila Duarte.

CORRIDAS

Verificador — Ciro Feijó Ribel-ro; Juiz. de partido. — ManuelLjite Pitanga: Diretor do chega-da — Brono Miiscarenhas; Juiz dechegada — Domingos Sá Rîs;,Maria Lenlc e Celria Sousa: Cro-uomotrlstas — Sebastião de Brl-to, Otillii Machado. Rubens Es-posei, Adail P. Valença, Dlnorterle Carvalho Costa e Du-Clere R.Curvelo.

SAMPAIO A. C.500 — Ananlas Eduardo da Silva501 — Claudomiro Francisco de

Santana502 — Jotí Fellnto de Oliveira503 — José Ladeira504 — Maxlmlniano Paz Filho506 — Sebastião Rodrigues deMatos

DIVERSASNum ambiente de verdadeira

alegria trancorreu ante-ontem olauto Jantar que o estimado trel-nador Goncallno Feijó ofereceuaos cronistas esportivos e de queparticiparam muitos dos amigosdo competente proflsslnal. Emnome dos manejadores da penafalou o decano dos Jornalistas,Sr. Dr. Briclo Filho. "Lagrangc"disse da alesrla de seus colegasem belo discurso, enaltecendo aatuação de Goncallno Feijó, dasua proficiência e honestidade.louvando-o ainda como exemplarchefe de familia e a sua slncerl-dade. O Dr. Briclo Filho reíerlu-se ainda aos irmãos GoncallnoFeijó. e Osvaldo Feijó, que vemse destacando entre os seus cole-pas c ao saudoso Alberto Feijó.Também íoram dirigidas palavrasde estimulo ao Jockey ValdemlroAndrade, ao treinador Ernant deFreitas c ainda ao co-proprietariode Polux. cuja vitoria de-a motl-vo àquela festa e ainda ao esfor-cado diretor da Caixa Beneflcen-te dos Profissionais do Turf. Po-de-se dizer que o jantar oferecidopor Goncallno Feijó foi uma dasmelhores'festas a que temos assis-tido. de perfeita cordialidade e deverdadeira alegria. Goncallno Fe!jó está de parabéns.Afim de facilitar os trabalhos da secretaria, os compromlssos para a corrida de amanha noHipcdromo Brasileiro deverão serentregues ate âs 15 horas.

A pista de grama foi ontempela manhã, franqueada a tedesos elementos constitutivos doGrande Prêmio Brasil. Deles apenas notamos a presença de Alone.Atys. Bcrgerac. Bandurrlo. Patills-ta, Corena. Zepelln, Rlviera. Gl-braltar e Zurrum. Apenas Ban-durrio procedeu a forio exercícioda distancia. O filho de Adam'.sADOle, cavalgado por A. Gtttlerrez,tendo resiitrado para a ultimavolta (2.162 metros^ — 140" 2!5.Aos assiiStentes não agradou oexercido. Rlviera, montada porJ. Canales, partindo de galopelargo da seta dos 2.400 metros,registrou para a uitima milha —103". A pista encontra-se p-?sada.

Procedente de Porto Alegre,será desembarcado hoje de bordodo "Araraquara". o cavalo platl-no Relato, de importação do Sr.A. Irulsgul.

Continua invicto nas pistasdo prado de Maronas, o potro Lu-nar, de propriedade do turfmanbrasileiro José Paulino Nogueira.Ainda na ultima Sexta-feira o fi-lho de Stayer saarou-se vencedordo tradicional clássico "G-eneralLavaleja", prova reservada a pro-dutos de 3 anos, na distancia de1.600 metros e com a dotação de2.500 pesos, tendo levantado oprello com extrema facilidade. OIrmão paterno de Polux c cuidadope'o hesso conhecido Jcsé dosSantos Rlestra.

Encerra-se hoje. na capitalpaulista, a inscrição dos animaisnascidas no ano hípico 1930-1940que deverão concorrer á primeiraExooslção-Felra de Poldros, a rea-Itzar-se no dia 6 do Setembrovindouro, no recinto do Hipodro-mo da Cidade Jardim.

Para aquisição de mesas natribuna social no dia 3 de Agosto,quando será disputado o Grande1'remlo Brasil, os sócios do Jo-ckey Clube devem procurar o Sr.Olo. na sede. Os sócios medianteas condições estipuladas poderãonesse dia se fazerem acompanha-dos por seus convidados.

Procedentes de S. Paulo eacompanhados do treinador Vai-demar Mendes, são esperados napróxima Segunda-íeira, os anl-mais Cloreto. Madreleno. Dreamere Eipion que vêm abrilhantar osprogramas do Hipodromo Brasl-leiro. , . ,O Grande Prêmio Diana, queserá corrido mais uma vez no pro-xlmo Domingo, teve na têmpora-cia passada o seguinte resultadotécnico:

Em 28 de Julho de 1040 —Clássico mana — Éguas européiasde 3 anos e mais e platinas e na-clonals de 4 anos e mais idade —Pesos da tabela — 2.400 metros(aproximadamentol — Prêmios:15:0005, 3:0005 e 750SOOO.VIOLA. fem.. alazão, 5 anos.

Argentina, Payaso o Volun-tarla, do Sr. C. G. do Ro-ch» Faria, 58 qulios PedroGusso) 1

Mldnlrht Revel, 57 quilos A.GutTerror.) 2

Cablúna, 57 quilos J. Canales) 3Mandassaia. 57 quilos (A. Rosa) 0Farsala. 58 quilos (J. Mes-quita) 0

Jamundá, 52 quilos (A. Brito) 0Jarandlna, 58 quilos (C. Mor-gado) '.'. 0Ganho por três corpos; do 2o ao

3°, um corpo. Ratelos: 88S000,em Io; dupla, 458200; placés: Vlo-Ia. 33S50O: Mldnlsht Revel, 128300.

Tempo: 152" 1|8. Total dasapostas: 106:7608000. Tratador:Eudocio Moreira. Total geral dasaooslatí em oito carreiros): réis503:7008000. Total geral dos,con-cursos: M5:2808000. Pista de gra-ma, leve.Sáo os seguintes os repro-dutoras aue,- este .ano, Já levan-taram ma"ls ele 60:0008000 em pre-mios com os seus produtos:

1 Trlnldad, 91 l. c 23 v. 335:7008Taciturno, 128 i. e

30 324:9008•6 Coronel Eugênio, 1071. e 18 155:900SVlolator, 126 t. e 13 v. 110:4008Gloria Victl», 91 i.

e 13 86r20088 Stayer, 31 1. e 8 v. 9«:200S

Funchal, 31 1. e 8 v. 94:0008Eagle Rock, 81 1. e10 92:4503J. E. Blanche, 70 1.

. e 13 84:150810 Luminar. 85 I. c 6 v. 79:200811 Thermogene, 70 1. •

9 69:400313 Acuti, 38 1. e 9 v. 62:800813 Sucuri, 38 1. e 7 v. 62:700814 Sargento, 11 i. e 3 v. 60:300815 Bosfore, 66 1. e 3 v. 30:400816 Sunderland. 24 !. e

36:O0OS17 Mlddle West, 64 1. e

63:100818 Brazal, 50 1. e 8 v. 153:0008

Observações — L, Inscrições e v.,vitorias. ' -«.

FEDERAÇÃO METROPO-LITANA DE BASKET-

BALLHOJE POSSIVELMENTE A ULTI-MA ETAPA DA CLASSIFICAÇÃO

DO CAMPEONATOE' grande a espectatlva dos afl-

clouados da bola ao cesto, pelarealização das duas partidas paraa noite de hoje. Uma poderá de-cldir a sorte de um dos cândida-tos A final, e a outra é em desem-pate para apuração do finalista.O Mackenzie que obrlgatorlnmen-te disputará o Torneio Comple-montar, enfrentará, o Carioca quenecessita da vltorta para não serobrigado a um desempate com oFlamengo. O Olímpico x Sampaio,que saldaram os seus cempromis-sos em Igualdiido do condições,disputarão num embate de desem-pate.o direito de ser finalista.A F- M. B. designou para o con-tróle dos jogos de hoje os seguiu-tes oficiais:

Olímpico x Sampaio — Rink daAvenida Engenheiro Richa-rd —Haroldo Oest, arbitro; Mario deOliveira — Fiscal; Alair G. de OU-veira — Cronometrlsta; AdolfoPeres Filho — Apc/ntador; CeltoTeixeira — Dcifirjdo.

Mackenzie x Carlocu — Quadracia rua Dias da Cruz — AladlnoAstuto Arbitro; Georgo Gerard

Fiscal: Jofo de Abreu Ribeiro— Cronometrlsta; Carlos Soaresdo Couto — Apontador; AntônioC. Brasa — Delegado.

INSTALADA A ESCOLA DEJUIZES

Com a presença de destacadasautoridades civis, militares e es-portlvas. teve lugar na sede doOlímpico Olube a instalação daEscoia de Juizes de Basketball.arrojada Iniciativa da F. M. B.que se propõe a empregar todosos esforços uma a solução do dl-fícll problema da arbitragem.A solenidade rol presidida peloCapitão Hermiiío Ferreira, repre-sentante do Ministro da Educa-eao. Para a constituição du mesa,foram convidadosi representantedo Prefeito do Distrito Federal,presidente da C. B. D., diretor daE. E. F. C; representante daPolicia Militar. Corpo de Bombel-ros o E. M. E. F.; Dr. GerdalBoscoii. benemérito da F. M. B.,presidente do D. I. E.: Sr. MeloJúnior, confèreiicísta e represen-tanto do Olímpico Clube.

Mais tarde, completaram a mesaos Srs. Major Inácio Rollin. pre-sldente da A. B. E. F. c da P.M. A. e Leal da Costa, secretariodo Ministro da Educação. Após aexecução do Hino Nacional, foidada a palavra eo Sr. Melo Ju-nlor, coníerencista.

. A CONFERÊNCIAComo ora esperado, foi brtlhan-

te a conferência do decano Jorna-lista especializado, que abordouum tema delicado — "Ccmo resoi-ver o problema da arbitragem!';De rara felicidade no desonvolvl-mento do tema escolhido o Sr.Meio Júnior foi entuslasticamentep-Dlaucildo e cumprimentado.Também fez uso da palavra oCoronel Lima Figueiredo, diretorda E. E. F. E. Aos presentes, foiapíèsentado o Sr. Levl M. Melo,que tomou po.'>se do cargo de di-reter de Oficiais da F. M. B.Encerrada a sessão, foram eaitro-gue.5 medalhas a amadores queconquistaram campeonatos e tor-nelos e que não haviam procura-do os prêmios a que fizeram Jus.Notamos entre cs presentes, os,Srs. Silvio Fonseca, representan-te do Serviço de Educação Físicado Estado do Rio e Ramos de Frei-tis, presidente da F. F. B.

dores da redondesa dão a quemperguntar.Condução — Bonde até a PraçaVerdum (Urugual-Eng. Novo ouBarão de Mesquita-Fraça Verdum)

Equipamento — Completo paraescalada. Encontro — Praça ver-dum. ás 7 horas; Gula — OscarA. Faustino da Silva.

ia**N^^

ESCOTISMOCONSELHO METROPO-LITANO DE ESCOTEI-

ROS CATÓLICOSEm cumprimento as disposições

estatuarlas do Conselho Metropo-litano de Escoteiros Católicos e deacordo com o Sr. Assistente Ecle-slostlco, Remo. padre Dr. JoséJoaquim Lucas, convoco todos osSrs. chefes e dirigentes das asso-ciações escoteiras católicas destaArauldtoccse. para tomar parte nareunião mensal, á realizar-se nosalão da escola do SS. Sacramen-to da Matriz de Santana, á ruaMarquês de Pombal, ás 20 horas,de hoje, Sexta-feira.Entre os assuntos de grande inte-resse para o Conselho Metropoll-tano de Escoteiras Católicos, serãotomadas as primeiras providenciaspara a realização do "Mês Escotet-ro Católico" (Setembro), que ins-tltuido por S. Em. o Cordial Ar-cebispo D. Sebastião Leme. vemsendo realizado desde 19ÍI3, comtodo o entusiasmo e brilhantismo,cujo mês serve para estimular asassociações escoteiras católicas,bem como fazer uma extensa pro-paganda desta obra educativa, queembora sendo de apostolado leigoaprovada e abençoada pela SantaIgreja, c cujo fim principal é aformação moral da Juventude,tendo em vista o serviço de Deuse a grandeza da pátria, é de espe-rar que todos os chefes e tílrigen-tes se dignem de tomar Interessepelo valioso compareclmento aesta reunião. Certo, portanto, debom acolhimento dispensado aesta convocação, em meu nome edo Revmo. Assistente Eclesiástico,aqui deixamos de ante-mão, osnossos sinceros agradecimentos evotos de paz em N. S. Jesus Cris-to, afim de que o espirito cristãoe viril que se Inspira em todas osorganizações escoteiras continue aformar sucessivas gerações de bra-5lleiros capazes de cumprir o seudever para com Deus e a pátria.(a.) — Dr. Cohegurides Moreira,presidente do C. M; E. Católicos.

O FORO

EHYMATOJAH

TENNISPROORAMA DOS JOGOS DO

TORNEIO ALBERTO LAGE, NOFLUMINENSE

PBOTEJA-SEcontra

OonstlpaçSeee dares de garganta

com' o$ vordodeirot

PASTILHAS

VALDA'•V/ Fiinn-p .pnit:

ÍÃir«*

CícênccrdoD.N.S.P.

NI-18626-2-1935

C. R. VASCO DA GAMATORNEIO DE DOMINO^-DUPLAS,

INTER-ASSOCIADOSEstá despertando verdadeiro en-

tuslaõino, o Torneio de Dominó-Duplas que o Clube de RegatasVasco da Gama, tendo em vistao louvável propósito de reunir em6Ua sede o maior numero de as-sociados, vai iniciar dentro debreves dias. Para o Io e 2o cias-slficados áüAse Torneio, que serádisputado única * excluslvamen-te entre duplas, lo.-am Instituídosmedalhas, — ctraho oficial doClube — de prata e bronze, respe-ctivamente. As Inscrições sâo gra-tis e devem ser feitas até ás 22horas de hoje. na sede do Clube, áAvenida Rio Branco 181.0o andar,Edifício Clneac Trlanou, ondetambém se encontra «fixado, paraconhecimento dos Interessados, oRegulamento Geral da prova.O Torneio Inicio da competição,te.-A lugar no dia 23 do m€s onicureo.

CLUBE BRASILEIRO DEEXCURSIONISMO

Dia 27 — Pedra Perdido do An-daral (ai. 448 mts.) — Dlstro Fe-deral — A escalada assis lntcres-sante deste p:nhaéco será. feita pordois caminhos: "Chaminé de Cl-ma" e "Caminho Usual", dandoassim ensejo a eEcaladores e como.distas. Vistas panorâmicas, asmais deslumbrante são descortl-nadas do topo da pedra conhe-cida por muitos outros nomescomo sejam: Pedra do Andara!Anhanguera, Pedra do Or.nj-ui eoutras denomina çõfs qus os mora-

Hoje — A's 8 horas — A. Ma-ranhao x Luis Segreto — EduardoMelo x T. Vivaqua.A's 16 horas — A. Leite x RaulGouveia -7 P. Jurisch x A. Bor-nsteln.A's 17,30 horas — A. Melo x L.Silva — D. Valo x O. Macedo.Amanha — A's 15 horas — J. C.Neto X A. Roseli — J. Castro XC. Burlamaqui.A's 16,30 horas — Venc. de Bra-gti — Maurlci — Cenc. de L. Te-les — T. Silveira . — Venc. D.Vale — O. Macedo x Venc. deN. Cassls — M. Teixeira.Domingo, U7 — A's 18,30 horas —Venc. A. Leito — R. Gouveia xVenc. de R. Almeida — C. Le-mos. — Venc. de A. Maranhão

L. Segreto x Venc. de E. MeloT. Vivaqua. — W. Damazio x

Venc. de J. Jurisch — Bornsteln.Dia 28 — A's 17.30 horas —

Venc. Melo — Leonardo x Vene.de J. Castro — Burlamaqui, F.Mlmmler x Venc. de J. O. Neto —Roseli.Dia 29 — A's 17,30 horas — Venc.de J. Murgel — J. Correia x Venc.

O'Major Alcncust.ro Uulmnrfles,dliotor da Central do I>ra«ll nen-ba de determinai providencia»,afim do que «Jom concluídosImediatamente os obra» do novoedifício da estação D. Pedro II.AKlm, nos dias 7 e 8 de Agostopróximo, o Departamento do Ma-tcrlal receberA propostas doe fir-mns Interessadas no proisegul-mento dos trabalhos cm apreço.A propósito dos medidas at-eentaclas pelo diretor da Centraldo Bineil com u administração daRode Mineira de VIação, por oca-slão de Mia recente Inspeção aosserviços da Estrada, no Estado deMinas, SS. acaba de receber oseguinte telegrama cio Sr. Anto-nlo das Chagas Vlcgas prefeito deS. João d'El Rey: "A Prefeiturade S. Joáo d'El Rey. manlfestan-do a V. Excla. o Justo cntuslas-mo de toda esta 2iona dlunte doentendimento havido entre V.Excla. e «. direção da Rede Ml-neira de Vlação no sentido de ea-tabelecer a linha ínlxta com bitolade mais amplas dimensões entroS. João d'El Rey e Barbecena,afim de permitir maior facilidadepara o trafego das duas ferrovias,traz a V. Excla; os aplausos dassuas populações que vêem nessanotável medida um rator de cn-grandeclmento nacional. A V,Excla. pois, cuja patriótica visãotao bem coincide com o aablo des-cortlnlo do Presidente da Hepu-bllca c que tão bein se ajusta áclarlvtdencla do Governador cioEstado e da direção da Rede, as-sim conjugados cm beneficio deeconomia nacional, a Prefeiturade S. João d'El Rey felicita pa-trlotlco empreendimento".Afim de ser reconstruída aponte do quilômetro 30, entre asestações de Nilopolis e Mesquita,a qual desabara por ocasião dasgrandes chuvas do mès de Maioultimo, desde ás 7 horas de on-tem à mesma hora de hoje, o tra-fego de trens elétricos esteve In-terrompldo nequele local. Os ser-vlços em questão foram executa-dos pelos engenheiros Maurício daJusta e Samuel Cantarlno da Mo-ta, da 1* In;petorla da Linha.A chefia do Trafego da Cen-trai solicitou a todas os inspetorias e estações que lhe estão su-bordlnadas. a apreensão dos pas-ses ne. 20, 22 e 24, fornecidos pe-lo Gabinete de Investigações doEstado de S. Paulo c com vali-dade paro o ano corrente.O diretor da Central doBrasil designou uma comissão pa-ra avaliar os próprios da Estradoe proceder á desocupação dos pre-dios ocupados por funcionáriosaposentodoá e famílias de outrosserventuários,-Já falecidos.O Major Alencastro Guima-rães, diretor da Centarl do Bra-sil, nomeou uma comissão sob apresidência do Dr. Romero Fer-nando Zander. afim de procederao balanço da Tesouraria da Es-trada.

O Diretor da Central do Brn-sll nomeou uma comissão paroapurar as Irregularidades pratica-des pílo praticante de agente Ha-mllton Alves Dornas, nas estaçõesde Joaquim Fellclo e' Rodeador,na bitola estreita, Estado de Mi-nas Gerais.De ordem do diretor da Cen-trai do Brasil as estações de Pa-ijjíba do Sul, Lima Duerte, Itobl-rito. Sabará, «Santa Barbara, Co-rinto, Diamantina e Rezende,passaram a recolher as «suas ren-das diárias ás agencias locais doBanco da Lavoura de Minas Ge-rals S. A.Afim de que possa eer me-lhorado o salário do pessoal ex-tranurnersrlo da Estrada que, pelaeua capacidade, eficiência, dedica-ção e assiduidade se torne mere-cedor dessa melhora, o diretor daCentral do Brasil recomendou to-do o esforço, no sentido de ecremsuprimidas as vagas verificada;,sem prejuízo para o ecrviço, o queserá possível com uma melhordistribuição e maior aproveita-mento dos elementos que preen-cbam as condições acima Indica-das, que são os que devem serconservados em serviço.Nos dias 7 e 8 de Agostopróximo o Serviço de Matertel re-ceberá propostas para acabamentodas obras da nova estação PedroII, devendo as firmas procuraremos editais no 3o andar daqueleedifício. A idoneidade das firmasserá Julgada previamente de acôr-do com o editei.

A renda industrial da Cen-trel do Brasil, ante-ontem, dia 33do corrente, atingiu a importânciade 777:5988400.

Pelos torniquetes da estaçãoD. Pedro n, transitaram, ante*-ontem, 103.911 passageiros dostrens elétricos, com destino às e*-ttações suburbanas.

Requerimentos despachadospela diretoria: Braslllna José deBrito, José de Sousa, MobllladoraOuropretana Ltda. — Compareçaao Serviço Central de Comunica-ções; Nair do Carvalhal Cornara,Agencia do Turismo Pan-Amerl-cana Limitada; Valter HamiltonLand, Raul Bernordino — Aguar-de a decretação do novo regula-mento do Pessoal desta Estrada;Ester Ferrão de Carvalho — De-ferido; José Rodrigues de Oliveira.Pureza Lima de Andrade, Vicentede Paula Coelho Ferreira — In-deferido, tendo cm vista a Infor-maçâo da 2a Divisão; Bernardodos Santos Baia, Joáo Antônio daSilva, José Guimarães, LuctndoRosa Peixoto — Indeferido, tendoem vista a informarão da 4a Dl-vlsáo; Aços Styrla Ltda. — Re-queira por exercícios findos, Avista da informação de S. M. de18 deste: Bernardlna Gomes Ra-mos — Indeferido, á vista dasinformações, devendo o processoser encaminhado a Ia Divisão, pa-ra ciência do parecer do Sr. A.Jurídico: Eduardo Porto Mendon-ça — Indeferido, de acordo comas Informações; José Jacinto daSilveira Fialho — Indeferido, porfalta de amparo legal; José Ro-drlgues Ferreira — Io — Deferido,lavrando-sé novo termo, aditivoem substituição ao do n. 94, Jun-to por copia, e mediante a contrl-bulçáo de S0SO0O. que Já vem pa-eando pelo caldo de cana: 2o —Fica assim reconsiderado o meudespacho de 12 de Maio ultimo;Mario Werneck de Castro — Cer-tlflquc-^se • nos termos do parecerdo Sr. Assistente Jurídico.

NO SUPREMOTRIBUNAL FEDERAL

| tiütente a decKAo recorrida".Quando o empato ocr.rre no Trl-

| buii.il pleno, ao presidente, d*acordo coru o Regimento, acbe do-ADIADO O JULGAMENTO DE sompatir o julgamento. NtTcaiõRUMOROSA QUESTÃO, ATE' om. apreço, entretanto, Impedido oQUE SE VOTE UMA EMENDA presidente efetivo do Tribunal mAO REGIMENTO INTERNO lendo dirigido os trabalhos o Re-visor do» embargos, tinha o Ml.No sossAo plenária éxtrnordlna-'a ultima Soxto-fclro, o Su-, > Tribunal Federal iniciou,.- . ,i presidência do MinistroE..ui.:lo Espinola, o Julgamentocto-i embargas ao acórdão lavradono) autos de «ção rescisória nu-mero 70, c em que figuram comocluborgantes Wernor Krause e ou-tros e como embargado.- EduardoCorreia de SA c Benevldes o ou-tros. Conforme então noticiamos,haviam ocupado a tribuna, res-pectlvamente, pelos recorrentes epelos recorrido» os Drs,. BandeiraDuarte c Júlio San.cs. o Mlnls-tro Valdemar Falcão, Relator, vo-tara desprezando os embargos, co Revlsor, Ministro Laudo de Ca-margo, opinara pelo seu recebi-mento. Pela ordem, o MinistroAníbal Freire, relator da decisãoembargada, repelira em tom se-reno c enérgico insinuações con-tidas na oração proferida peloadvogado dos embnrgantcs. O Ml-ulstro Orozlmbo Nonato pedira,a seguir, vista dos autos, adiando-se assim o Julgamento. A' sessãodo Sexta-feira ultima, não com-pareceram, por motivo Justifica-do, os Ministros Bento de Faria,Otávio Kelly e Barros Barreto. OMinistro José Linhares, presente,dera-se por impedido, de vez que,como Desembargador do Tribu-nal de Apelação, participara deuma das decisões anteriores. Emcondiçóes, pois, de decidir restavam apenas sete Jul:'es, os Mi-nlstros Eduardo Espinola. Laudode Camargo, Cunha Melo. AníbalFreire. Oastro Nunes. OrozimboNonato e Valdemar Falcão.Dispõe o art. 14 do RegimentoInterno do Supremo, que o Trl-bunal pleno nao poderá deliberar"sem a presença de, pelo menos,seis Ministros desimpedidos, nãocompreendendo nesse numero opresidente". Tinha, assim, o Su-premo Tribunal quorum necessa-rio pera decidir a rumorosa quês-tão. que visa anular a falência daCompanhia Salítc.

MAS HAVIA UM PARECER. .

Adiado o Julgamento, pelos mo- ! 1Ia!lle'tlyos acima expostos, os embarga,dos endereçaram «o Ministro Edu-ardo Espinola uma petição, lidaante-ontern em plenário, sobre aImpossibilidade de se prosseguir ojulgamento, como vinha sendorealizado, eis que S. Excla. ha-via, ainda advogado, opinado so-bre a tese em deba-e, cm respos-ta á consulta que então lhe íõrofeita. E, com o seu afastamento,não haveria numero legal paraaquele julgamento, impondo-se,destarte, começar tudo de novo,com a presença dos Ministros quenão haviam comparecido ã ultl-mo sessão. O Ministro EduardoEspinola confirmou que. om ver-dade, em principies de 1931, derao parecer cuja copia se juntavaá dita petição. Leu os quesitosda consulta, que então lhe forafeita, em termos gerais, semqualquer indicação cios nomes daspartes, nem referencia aos inte-res-ies por que propugtiavam, se-quer ao foro onde a questão sedebatia. Per tudo isso, não a ti-nara, nem poderia atinar, que ta"

n!suro Lundu de Camargo duvt-das cm exercer o direito do votode desempato, como lembrava aMinistro Cunha Melo. Ne letraregimental, nAo havia solução pa.ia o impaso. E foi adiado o de-scmpcUo paru a próxima soí6ooplenária, marcada para Segunda-feira, até quc o Tribunal, coma totalidade de i.eus membros de-cida sobre a hipótese, em tese.OS DEMAIS JULGAMENTOS DASESSÃO PLENÁRIA DE ANTE-

ONTEMNa êes5üo plenária de ante-ontem, do Supremo Tribunal Fe— ídcrnl, presidida pelo MlnlBtro Edu-'ardo Espinola, foram recebidos otembargos qu? Benedito Avelar ofe-rec-.ti contra a União Federal, noaautos de agravo do petição 8.995,do Rio de Janeiro, e rejcttados osoferecidos por Francisco Dias doSousa e outros contra Fernandes

Moves A-. Cia., nos autos de re-curc-o extraordinário n. 4.404, d«S. Paulo. O Tribunal Julgou aln-da competente o Juizo da Vara d»Proveciorla de Ilhéus, no Estadoda Bala. para processar o inven-tario dos bens do falecido CoronelPedro Catalão. O Ministro prcsl-dente convocou uma sessão plena-ria extraordinária pira a próximaScguntía-ieira.

FALÊNCIAS E CONCOR-DATAS

FALÊNCIA REQUERIDA

F. Inâs de Aguiar — No Julada T- Vara Cível, E. Spiller Ju-nior. dizejido-se credor por ....1:3378200, requereu a decretaçãoda falência de F. Inès de Aguiar,estabelecido á rua Visconde d»Plrajâ B8-A.

Breísmn te Cia. Ltda. — O Julada õn Vara Cível mandou ao Dr.Curador das Massas, o credito deIsvnar Pereira.

ilf. Plmentel — O luiz da S»j Vara Olvel mandou por em prova- relnvidlcação de H. Waüls

.4. A. Mendes í: Cia. — O Jutada 9a Vara Civel arbitrou em 3%para. cada comissão, a do sindicoe do liouldatario.

ASSEMBLÉIA DE CRE-DORES

Está marcada para hoje, As 19horas, a seguinte:

Ia !'ara CiueZ — Transporte Re-n-asceuça IAúa.

JURISob a presidência do luiz Ar

Fráncóí íamcíonando o promotoiFrancisco P. Daldessariril e o es>críváo do Io Oficio Wilson Salade. Abrett. reüne-se hoje. as 12 ho,ras. em sessão ordinária o TrlbU'na! do Júri. Está chamado a Ju!-tamento o rsu Surid.es CampoíBarbosa, que também usa os no-mes de Elldio Campos Barbosse Aurélio Alves de- Sousa, vulgo"Novidades" ou "Moleque Qua-tro", nue no dia 15 de Outubrí

terreno baldioopinlAo. manifestada ha mais de- j do 1940. em mn bdez anos, dissesse respeito ao caso | no bairro de Fátima, a rua a«em foco. Mas, Já asora, sentia-êimpedido para presidir ao aiudl-do Julgamento. Dai, resultavaconsequentemente que faltavanumero legal para que o Tribunalpleno ee pronunciasse, impondo-sea repetição de todos os atos pra- | _"_ . , . j m_itlcados. Mas surgiu nova dificul- O Presidente dO 1T1- .dade. Na ausência do presidsnto, I i-,,„„i rio Anflnrãn P "umcabe ao vice-presidente dirigir os | DUlial de Apelação e UUl

Riachuelo. agrediu um tropeiropor nome "Corlna", prodttzlndo-lhe ferimento, que llia causou amorte. A deíesa está a cargo doadvogado Bernardino Pinto Go-mes."

trabalhos e, por força do art. fiparágrafo 2° do Regimento Iriter-no. desempatar as decisões pio-feridas em Tribunal pleno. Maso vice-presidente era o MinistroJosé Linhares, impedido. D; acôr-do com o art. 28 ainda daqueleRegimento, a presidência compe-tia. então, ao Ministro mais anti-go do Tribunal. Mas o mais an-tlgo era o Ministro Bento de Fa-rlã, também Impedido. Era o casode convocar-se para a prefldenolao seguinte na ordem de antigul-dade. E assim o Ministro Laudode Camargo, embora revlsor, assu-miu a direção dos trabalhos. Nao6e aventou, então, a hipótese, pos-si vel, de um empate, de vez querestavam oito Ministros, inclusiveo presidente, voto forçado, comoRevlsor. E foi Iniciado o Julga-mento.

UM INCIDENTE QUE SE EN-CERRA

O Ministro Valdemar Falcãofez, novamente, o seu reiatorlo,e o Dr. Carlos Bandeira Duarteocupou, pelos embargantes, a trl-buno. Começou dizendo da emo-çáo desusada que o empolgava n'V-quele ensejo que ar, circunstanciaslhe concediam, após o incidentedesagradável e lastimável, da ulti-ma sessão plenária. Fez o elogio

auxiliar do SupremoTribunal"

Na comarca de Monte Aprarf^vel, em Sáo Paulo, contenderam,numa açào de divisão do ImóvelÜBàcüri" eu "Ribeirão Claro dosCoqueiros", o Dr. Neitor do Vos-coneelos e outros contra ManuelGonçalves Foz. Da sentença, queentão foi proferida, houve nume-rosas apelações, umas providas, ei-gumas denegadas, sendo que aíoutras, finalmente, o Tribunal nã«tomou conhecimento.Houve embargos de vários interes^sndos, sendo recfbldos os de Joa-iqutm Arruda Campos e BosilcijEstrada o rejeitados os de Jos«Luizúrio Batista e sua mulher «Francisco Joré de Morais e suamulher. Sentindo-se prejudicadoscom essn decisão, dela recorreramos últimos embargantes. extraor-tílnaríámente: para o Supremo Tri-bunal Federal, com fundamentono art. 101. III, letra a, d>i Constl-tulcão Federal. C Djsembarga-dor' presidente do Tribunal d<?Apelação de São Paulo, em longoe fundamentado despacho, inde-feriu o p-ídiclo. por não ss enqua-drar a hipótese, no seu entender,em qualquer das letras do citado

E nessa decisão. S. Ex.artiço. .... -.-- - .„ acentua que "o presidente do Trt-

do Poder Judiciário, de sua mis- bunal de Apelação não é um auto-são e de suas responsabilidades, mato encammhador de autos, cot-evocando quo. neto e filho de ma- sa que poderia ser feita pelo chefe

Competição inter - clubes pro-movida pelo Fluminense

¦ Está mercada para a. noite deamanhã, Sábado, na pista do Flu-minense, uma competição amlsto-sa que terá o concurso dos nossosprincipais clubes. Essa competi-ção, idealizada pelo gramlo tricô-lor e oficializada pela entidadecarioca, obedecerá ao seguinteprograma-e horário:Ia prova — 20,30 horas — 75metros — Moças.2" prova — 20.30 horas — Arre-me&so do Disco — Moças.3» prova — 20,30 horas — Saltoem altura (homens).4» prova — 20.-45 horas — 100metros rasos (homens).5" prova — 21,00 horas — 80 me-tros com berrelros — Moças.6a prova — 21,00 horas — Are-messo do Dardo — Moças.7* prova — 21,00 horas — Saltotriplo (homens).8a prova — 21,18 horas — 400metros rasos (homens).9a prova, — 21,30 horas — 110metros barreiras (homens).10a prove — 21,30 horas — Arre-messo do Dardo (homens).11a prova — 21,30 horas — Saltocom vara (homens).12a prova — 21,45 horas — 800metros raso6.13a prova — 22,00 horas — 4x75metros — Mccns.14a prova — 22,15 heras — 4x100metros — Homens.

A DIREÇÃOPar» a, grande compettç*o lntwv ponto.

clubes foi designada a seguintedireção: Arbitro de honra — Mar-cos de Mendonça: arbitro geral —Major Inácio Rolim: diretor geralCarlos Alberto Silva: diretor deprovas de camoo — Capitão Ho-mero Magalhães: verificador —Osvaldo Gonçalves; anunclador

Capitão Danilo Cunha Nunes;diretor chegada — Capitão Con-celçSo N. Mirando; diretor ealtoa

Aírton M. Queiroz; diretor deLançamentos — Ellslo P. Melo-Juiz de partida — Manuel LeitePitanga; Juizes de chegada: Iolugar — Capitão Abel de Barros;V lugar — João Correia da Cos-ta; 3o lugar — Dr. Paulo Araújo;48 lugar — Gastio H. Lobão; õ"lugar — Armando Curado; 6o lu-gar — Dr. Breno Masearenhas.Juizes de saltos: Dr. Aluizio A.Neto; Tenente Ernesto Silva, CldNascimento. Juizes de nrremes-sos: Assis Nabah, Sebastião Pintoe Jonas C. Costa. Cronometrls-tas: 1° — Maurício Becken e Do-mlngos SA Bel«: 2° — Rubens Es-posei;'30 — Qastão Ballly; 4° —Dr. Rubem Dlnard. Inspetores:Frltz Repsold, Tenente DlonlsioNascimento, José Xavier Almeidae Otllla Machado e Maria Lenk.O Departamento Técnico do Flu-minense F. Clube pede encareci-damente a presença dos compe—nentes da direção acima, no clu-bc. amanha, ás 20 horas em

glstrado, dos que mais honrarama toga que vestiram, en». ha trintae um anos, advogado, somente «d-vogado. Menos por tibieza, quenão o assaltava, do que em respei-to aos ditames de sua conctcncia,vinha, cobrancelro. espontânea-mente, apresentar as suas desctil-pas ao Tribunal, se por qualquermodo o mellndrara. porque issonão era o seu desejo, e ao Jllnis-tro Aníbal Freire, cuja integrlda-de não necessitava exaltar.Reíerlu que o calor de buas pala-vras e o entusiasmo de sua deíe-zi se deviam levar em conta doseu teltio de profissional que soapaixona pelos direitos que acre-dita possuir os seus constituintes,sejam eles humildes ou poderosos,ricos ou pobres. Dando por encer-redo o incidente, sem que delesaísse humilhado, nem ele. nema sua classe, passava, como pas-sou, ao exame dos embargos queoferecera. O Dr. Júlio Santos su-cedeu-lhe na tribuna, expondo asrazões que levavam os embarga-dos a esperar que o Supremo Tri-bunal desprezasse os embargosoferecidos. Momentos mais tarde,ao proferir o seu voto. o MinistroAníbal Freire deu por encerradoo Incidente da ultima seshão. c do

a uai, disse, em face do discursoo advogado dos embargados, que

apontou como uma p-srrlna de díg-nldade humana, social e profis-slonal, saíram exaltados a nobreclasse dos advogados e o SupremoTribuno!.

QUATRO A QUATRO

Encerrados os debates, o Minií-tro Valdemar Falcão deu o teuvoto. Já conhecido, no sentido deeerem desprezados os aludidos em-bargos. Como o fizera na ultimasessão plenária, o Ministro Laudode Camargo, revlsor, votou rece-bendo os embargos. Nesse sentidose manifestaram os Ministros Oro-zimbo Nonato, Castro Nunes eOtávio Kellv. Os Ministros AníbalFreire, Barres Barreto e CunhaMelo acompanharam o Relator.Quatro a quatro. O Julgamentoestava empatado. À quem compe-tia desempate.-? O Ministro CunhaMelo entendia que o presidenteteria, na hipótese, voto de desem-pate. O Ministro Barros Barretolembrava que deveria prevalecer odecisão recorrida. E que Isso mes-mo aventara o Ministro CarvalhoMourão, relator do Regimento. OMinistro Laudo de Camargo leuos artigos que, no Regimento, sereferem á hipótese do empateNenhum o aproveitava. Quandonío se consegue desempate naTurma, por impedimento do qual-

da Secçfio ou pelo próprio «sen-vão: c, antes, um auxiliar do Egro-'glo Supremo Tribunal Federal, on-carregado de evitar que subamaquela alta cornoração recursosincablvels. sobreoarregande-a detrabalho inútil". Desse despachoagravaram os recorrentes. O agra-vo subiu nos autos originais, porêstarem em Monte Aprazível os.suplementares. E os quatorze vo-;lumes dessa rumorosa questão, querac estendem por 3.030 folhasjjchegaram, ontem, á Secrotsrla doSupremo Tribunal.

OS JULGAMENTOS DE !ONTEM DA PRIMEIRA)

TURMA.strdSob a presidência do Mlnlst

Laudo de Camargo, esteve reunida!ontem, a Primeira Turma do Su-Jpremo Tribunal Federal.Foram providos os agravos de ns.j0.791, do Rio de Janeiro, e 0.858,1de Sáo Paulo. Os agravos nume—Iros 8.899, do Distrito Federal;,9.919. de Sáo Paulo o 9.924. do!Gota?, náo mereceram provlmen-.to. A Turma deu provimento aoagravo no auto do processo o Aapelação n- 7.429, de São Paulo,de Tomaz Sobistlfio de Mendon-ç.a, para condenar a Untáo Federal,no pagamento da importância ar-bltrada. Aprts falar, pelo recor-rente, João Palm de Menores Ca— tmura, o Dr. Francisco Chermont,h Turma não conheceu do recursoextraordinário n. 4.257. do Riode Janeiro. Também não «e co-nh"ceu do recurso extraordinárion. 4.352, do Distrito Fediral. emque figuram como recorrente Fro-derlco Rodrigues Machado e recor-'ridos Raquel Hamilton e outros,havendo falado pelos litigante»,respectivamente, os Drs. AdolfoBereaminl e Mucío Contlnentlno.A Turma conheceu; t>or Igual, dosrecurso? eJrtrcorfUnarios ns. 4.593,dr< Parelba r 4 P36. do Mato Ciros—so, send-v adiado o Julgamento dode n. 4.602, de São Paulo.^

AVISOS DE ULTIMAHORA |

Dr. Jorge de Sá Earp,K viuva Beatriz Gon*

••alves de Si Earp e filhoscomunicam o falecimentode seu esooio e pai DR.JJORGE DE S.V EARP. Çttjd

enterrament-o serã realizado hojejsaindo o feretro da rua Prudentj

qtteTdVseus juizes; manda, o'Re-' de Morais n. 037. ás g«cT?SftlS3

Cimento quo se tenha "como sub- o cemitério de S. João Batl„ia^

:.is..¦>...,<.\i .*. í:•;•,-.• ¦ ;.'/'..,; .;¦' f ¦•;.: T

um

TE ATR O S¦•Medico á. forra" atrác aojLouls Jouvet e sua com-Rival grandes multidões I panhia despedem-se

esta noiteJslrn» Costa e neu* companliel-

cos continuam a conquistar dcil-rantes aplausos do grande publlco carioca no reprcseut/içao á<Medico a forra, de Mollêre, queLourival Ooutlnho tradUBtu comBrande propriedade. Medico aforça * o original mais lnteresantedo grande Mollere: e o que maiorBraça e comicidncle contem é quefaz rir lrrtelstlvctmento a qual-quer platíia. No Rival, porem. osaafinalidade de fazer rir. toma aspe-eto maior, pela representação es-plendlda que dá Jaime Costa aotog.ina.relo. a figura central da sa-tira esplendida. Ao lado de JaimeCosta estilo Cazarrc. ítala Ferrei-ra, Grace Mocma, Lídia Vani, Hen-rique Fernanrk-tf, Renato Restler,Sandro Polônio o Alfredo Vallni,todos em papeis do absoluto «tito.Hoje haverA no Rival os espeta-culos de sempre tis 20 e ás 22 ho-ra.*;. Amanha, vesper.nl elegante as16 horas. Jaime Costa despede-seria platéia carioca no próximo dia30. embarcando para Recife nodia 1 de Agosto vindouro.

l.A CHUIKFI DE TKOIK VAUTIAPAS LII5U EM ütiTIMA RECITA

DE ASSINATURA

A brllhantisalmA tcmporndn decomedia francesa que õouls Jou-vot e sua companhia vieram rciUlizar no llio encerra-se hoje ã tnr*te devando reunir-se no TeatroMunicipal, para as despedidas todoo Pio tntclc-tual e elegante. Nftoha memória de temporada que ta-manho Interesse dospertaasc o tan-tos aplausos colhesse do publico cda critica. 15' que cada peça ro-presentada foi uma soberba afir-macíio da Pratica Imortal a quevive pelo espirito e paira alto. nasasas da genialidade, Como fechocondigno sobe A cena l.a Cliiorrcde Tiiilo iruiini pas Meu. desseJean Girauctoux que tão profunda-mento emocionou já a sala doMunicipal com Ondlnn e Kletrn,E mais um espetáculo de arte emque se confundem em uma só ex-pressão de beleza texto e Interpre-tes. A musica que orna a poça 6de autoria de Maurlce Joubert queescreveu também a musica dos íll-

Qual dos nriiines e Cnruel deO .publico pretere... aspeças humanas, OU O eXHO : Itallc e que morreu combatendo*"': ~ ' pslo seu pais na ofensiva alemã de1040. A cncena,;fto ó rigorosamente

artística sendo os cenários de Gui-I.unue Monln e o vestuário deOhrlstlnn Berard. Papeis c inter-pretes, pela ordem de entrada emcena: wanda, Cassandrá, MartheHerlln; .Serva. Ralmone: Heitor,l-ouls Jouvet; Paris, Paulo Cambo;Vellio, Renée Bcsson; Gcometra.Maurlce Oastel, Primo, André Mo-roau; Demokos, Romalri BouquetiHecuba. Anule Cartel: Helena, Ma-delèlno Ozoray; Primeiro Mensagei.ro Jacques Mlcliel Claiicy; Segun-do Mensageiro, Regis Outín; Ter-ceiro, Emanuel Descalzo: A Pazjaõquellnc Chamai: Trollus. Ja-cques Mlchel; Abneos, Rcné Dal-ton; Ais. Stephane Audel; UlissesAlexandre ninault, Alpldes, E.Descalazo: Le Gabler, R. Outln,íris Mlchellne Buirc.

d'"0 Cura da Aldeia", noSerrador, com Procopio

no protagonistaO publico, cm verdade, nao 6

exclusivista no apreço que conce-de ãs obras teatrais. Nem tem pre-íerenclas pelo '.^pertorlo pura-mente comi.o, n«ai pela peça uni-csmenle dramática. As platéiasaceitam, e louvam, c levam a cen-tetnas de representações as obrainas quais reconhecem humanidade*cfueía£ onde personagens e epi-ftodtos refletem sentimentoõ e re-produzem flagrantes da vida.

'Aquilo desdenhado pelo publico é10 espetáculo medíocre .inexpressivoipela obra autoral, ou pelo traba-;iho lntcrpretatlvo. O publico re-¦pele o que escrevem teatrologos eIo que desenipenhani artistas quan-,do a produção de uns ou de outrosresulta sem intensidade ou pro-prlamentc dramática, ou verdadel-

ir&mente divertida. Aí temos, r.oimomento, no teatro de Procopio.IO Serrador, á rua .Senador Dantas,um exemplo lnlludlvel de que o jpublico prestigia com a sua nssis- i(tenda as peças que o emocionam 1jtíegre ou melancólica, ou reílexi- \(Tameaite. Ou como sucede no queii#allzam os mestres teatrologos,.«ntretecendo oc aous originais de"eltuaçôes" emocionantes e dlver-tidas. Exatamente como ocorre natida real... Ma* Íamos a dlner, e* verdade, que O cura da Aldeia,6* Oarloa Arntchee, representadapor Procopio, que tem no papel do"Padxa Alonao", protagonista -um«rande trabalho, esgota, de fato,lotações daquele teatro, o que•lias ontem se verificou por trêsrezes, na vesperal e duas sessõestotumas. Hoje, O cura da Aldeiaaobre á cena duas vezes, á noite.eo horário habitual rio teatro Ser-radar.

Conjunto de obras primas, de compositores geniais

O HOTERTOBÍIO DA TÊMPORA-O* UTR/IOA — EA1BAO DO SC-

CESSO 1ENTEG-R.AL

, ISsat, dac rações de exito datteaporada Ltlcs Oficial a Inau-rurae-ee Seiíta-ielra, dia 8, comOê mestres editores, de Wagneré o ecletismo do repertório, c-rga-ateado cuidadosamente, oom o In-

(fcuito d© agradar a todos os pala.-idares. Todos os matizes da evolu-C&o da. musica nos últimos cemftnoe eot&o ali representados, des-d* a grandiosidade musical doCuar&ni do nosso imortal CarlosOomes, ás melodias simples doOaclãe-ttt da Lúcia, di Lamermoor,a ao Donlzetti mais castigado doDou Pasquale; das operas mode-lares de Verõí. do período rornan-taco, Trovador, Rigoleto, Bailo InÍHasohera, Oteia « de quorn va-BQJos ouvir uma novidade SimonSorumegra, A reaçêo ge-nlal de)Wagner rdoresent-<ôo oor Os mes-mrea eantoret; da mineira írance-;*i dsquelf, período — a CarmenJtí« Biaet — A m^netra francesa deontem o de hole — rfcais e Wer-\thJcr. de Massenei, c Eansão e Da-lila áb Saint Saend. do Pucctnt da

jTosca ao Puccini de Crianni Scíií-\oahi, havendo n,a:s como tipos de'Enspiraçáo dlierentes e inconif-ün-jrtlveis a íris dê Mascagnl. a Soío-rr.è de Strause o üorts Godunow

Irie Mousscrgsky. Esse o magniítcoprograma, da temporada que pelo!n.lto numere de artistas de gran-

.de renome e pel*:^ nomes. íiu^-.resdos sçrsndes regtntes. ;ob cuja dl-

l>eçao serão representados 06 eipe-rtaoúlór-, devei»>recedentes.

Homenagem a LouisJouvet c. Madeleine Ozeray

Oferecido pelo Sr. Lourivsl Fon-te*. 1-ealir.ou-so ontem, no JookoyClube, uni almoço n Loula Jou-vet'o Madolfrlno Owwy. líss.» ai-moço. que reuniu seleto grilfio depessoas, r<al*çndo pela pretançado Embaixador de Snlnt-Qucn-tin. lol pretexto amável paremomentos de oncnntador ontteto-nlmentò entre teatrologos. «rll»-tas c escritores, No lugar de liou-ra. o embaixador de 1't-anca tinhap tadca-lo as Sraa, Adiilgizii Ner!Fontes e Madeleine Ozc.ay. sen-tnndo-ÊC, nessa ordemi Sra. Hcr-bert Moscs, Odilon Azevedo, 01-pn.ino Laqc, SUvlo Plergill; Del-gado de CarvaMio, cônsul Maurl-cio Wollisch. Dante Vlaglnnl,Mareei Kcrscnlcy, Raul Cambo,Mlcjuel O3or'o de Ahnclda. Dul-oln-.i, TjOUIs Jouvet, Umriva! Fon-tes, EUüafoeth Prevof.1, levl Car-nelro, Atigoioto Freclerlco Sehl-mldt; Elniano Carcllm, Aesls F'l-cuelredo, Jorge Santos. HenriquePon-tcttl. Nlcoliiio Vlpsianl. Jat-me de Bart-os, Rayinan.'. RlbeircCouto. Edmundo Luz Pinto eJofto Nevea da Fontoura. .S:lo dos-íc aimpçb ns aapéotOfi que estnm-pxvmos acima.

Aurora Bruzon e seu belorecital de piano em

vesperal amanhaIjnureada nos estudos, consagra-

da pelos aplausos de publicas exl-sentes de Vlenn. Berlim, Novayork e outras cidades norte ame-rlcanas, como do Cuba e entrenós. Aurora Bruzon, a Inslgncpianista brasileira realiza amanha,a tarde lio Teatro Municipal seuúnico concerto qtie tem em miramitigar as saudades da multidãode seus admiradores e ao mesmotempo que lisoivseara, a valdadonacional. Técnica segura, servidapor uma sensibilidade aguda e tn-teligcnte. atingiu a pianista ilus-tre a plenitude, aílrma.ndo de ma-neira expressiva; sua forte indivi-dualidade de Interprete. 3' o quesentirá amanhã a sala cheia donosso primeiro teatro ouvindoBeethovcn, Chopln, Llzst. Palia.Scrlabln e nosto Lorcnzo Fern-jn-des e outros. A procura de loca-'.idades tem sido Intensa o quetnz prever uma sala cheia.

JORNAL DO BRÂSILI"— SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1941

Estréia hoje no Carlos GomesRocambole e sua Companhia

Dulcina, em ligeira entrevista, nosdiz porque "Os homens preferem

as viuvasComo a nossa maior atriz aprecia o original quesucederá a "Nunca me deixarás!" no cartaz

do Regina

CINEMASUm programa sensacional de mágicas e ilusio-'

nismo dos mais famosos do grande artistaRocambole oabrelft, hoie, da 8.jã , a vlsflò fatitaàtlca em 8 atos e 2H I

hora», no Teatro Cai-lo- a.uní'.. quadros; Intitulada Uma itolíc nuSerá o Inicio de sir.i tempornda ! inferno, com os numeroa de buccíí-tle grandes espetáculos trio esp«- sol Mistério da Índia, Mistério dnnclos pela platrln oarloca, Tcrc- caixa verde. A retlc do Pe.-julii. II.».inos iu) cnifortavol teatro,meçar cie bojo um ROtioro de atra-çOij das mais sensacional."! desde11, Inucrodltfcvols mnslas ixtó o llu-slonisnío da maior cxpriíssAa cmlctorlo que doinonstrárAb a artede Rocambole. O programa estaorganizado com os molliores nu-meros do famoso artista que |atem ein,-j.ilç!.ido platéias como iiõde LonJ-.-c.,, Bsrllm, Nova Voi-K.Buenos Aires c Montevidéu. NoTeatro Ca lios Gomes, Hucambo-1c tra'b dliíi.iá peln primeira veü,tendo, portanto, oportunidade denpnssehtnir as suas expe-rlencJas demu lar sensação; Ali existe basiau-ie espaço para maior brilho do.-»números. A montageui será hixuo-sn com cenários do seda e veludo.E' partlnaire do artista Mllo B«-carat, uma figura pra-closa c sim-patioa. Conheceremos loco mais

loglo inconstante. A câmara deRocambolí, A mulher fAiii.asm.i, Ocigarro aviador, Cozinha economi-ca, Azes voadores, Duplo cotrêchinês, Eva Moderna, As areias doCango e outros. Amanha,, As líiliora.s c Domingo, ás 18 liorns, Ko-eimbole brindará as orcancus ch-rloeaa com as suas notáveis ves-parais infantis, cujos pi*ogi\unn6constltulnV.i duas llorns do hllarl-ante divertimento para os paro-loa c suas tumllias. Stx-fto num:--ros apropriados como .sejam: Oaparecimento de coclhlnhos, umaclomdnstraçfio de maior sucesso cl-sRocamtoole, pvn- Isso que ele dts-trlbulrá aqueles bichinhos entre <>creauçada. Todos os dias ospj-tacUlos As 8,45 horas, exceto aosSábados e Domingos q-ue haveráduas sessões. a.s S c ás 10 horas.

"Noiva por um dia"E' ho|» »nlim que nora «iitisfel-ia h anui;itudi du« uumerosoa fanati,> Dean .ia Dui-bln porque a par-llr dos II hora.-, estará n.i, tela doCliienin Plaaa, níals um Illmo nia-

i-.ivllln.--o desta querida estrelaÍVolixi por um iltii.Oncrormo ú tacll clts doduzlr do ti-tul '. ,le lato D; i.iii.i se torna tini-va de Franohot Ton.:, porem, tol

As ncrrtdedes na boca de Dulcl-na sempre tèm um sabor especial.E' que a maior dss nossas atrizestem tim gelto multo especial decontar as coisas, dando-lhes umcolorido todo sou, inconfundível.Mas as novidades de Dulcina —convém esclarecer — são despidasde malícia porque se prendem,

/ ¦ 4

alcanrir oxito sem

DULCINA

sempre, ao seu teatro e aos oeuscompanheiros. Ontem á noite, noIntervalo da l1 para a 3a sessão deNunca vie deixarás! estivemos na"caixa" do Regina em busca denovas. B Dulcina, sempre irres-lstl-vc] no seu acolhimento cativante,nos atendeu, dizendo logo: — Meuamigo, estou mesmo convencidade que "os homens preferem asviuvas". ..Por que?Porque, tornou ela com vi-vacidade. eu conheço tinia jovemque só conquistou a felicidadequando resolveu ficar viuva! Estáadlmlrádo? Pois então, você nftosabe que uma mulher pocle ficarviuva sem que para isso' seja pre-ciso niorreT alguém? Pois fique sa-bendo qu; essa Irrequieta creatu-ra ficou, mesmo, "viuva" e entáoabriu-se-lhe ttrn mundo novo.cheio de venturas. E' verdade quetevo seus sobressaltos, viveu mo-mentos de aflição indescritívelmas. em eonper.saçáo acabou ar-

"A primeira, e inegável ori-

íginalidade do teatro "Casa I %?>%?%\v£agFt*gZ£ TTeide Loucos", que se inau- "^lías^TeêcS^pUa

„i„ 'atalhamos.gura proximamente i -Justamente. W um pauco dasl wcslstlvelí sltoiaçôes que através.• O tèa.tro carioca pos->uc uma co- í sa, em Os homens preferem os tiíti.

leção d^ tipos ctu-ioslsslmos, quejtw. a ambiciosa, "Kjlena", -?mo publico trio conhece e sí-o Inte-re-ssantissimos. Ef.ses tipos, lanii-liares aos intimos dos escritório-ou das "calxms" dos teatros, sãopor esemolo. o Paulino. o Bom-beiro, o -Uemao, e. mais pitorescedo que todos, o Chachuía. QuJ".-quer deles é pre-st-lmoso e ativotodos tendo utilidade e fazendomelo de vida de suas qualidadesde eerviçats, qualidades lnconíun-dlveis com o servilismo, entenda-cf, bem. Ohs/ih-afa. cuja naclona-lldade- nunca foi possível apurar,« cuja palavra é verdadeiramenteImltUlglvel, entende perfeitamentequalquer interlocutor nao lo^ran-do apenas prestar o mínimo escla-recimento a aaueles que a. clí sodtnjam. Pois Chachuía está inte-prando o pessoal do teatro Casad-e loucos que se lnautrura por es-te* dias á rui» Pedro I e na qua-lidado de... encarregado do ser--riço de inlormacoc-s do curiosoteatro que Kajar, o Mágico vaitnaucurar com a próxima "pre-mlcVri" da peça (?) Proía Verme-lhal Esta e. por enquanto, a maisexpressiva demonstração da extra-yagancia da organização de Na-jar, o 'Níúgico. Chachuía terá.tnsis de uma vez, entrado emo*na. como "figurante", em dlver-•os teatí-os. mas Jamais assumiutio lrreconclllavel atuação com omn feltlo do que ocupando. Asale de espera do veatro Cara deloucos um bureau de ra formações IKoa meios profissionais a lem-branca, de- Najar, o Mágico uttll-zando Chachuía oara essas fun-çóes está sendo considerada a maisMzarra idéia por enquanto postawn pratica, no teatro Coso deloucos. Calcule-ce o que de dis-parates não apresentará no pai-60 esse teatro que tem Chachuíacomo encarregado do serviço delaformaç&esl

Orquestra SinfônicaBrasileira

torno da oual R-ira toda a ação dadeliciosa comedús. de MarbinezSlerra, traduaida por Odilon. Euserei essa "Helena"

que se deixaemaranhar na oela das mais se-rias complicações, parv; acabari-encendo. Em matéria de enredocômico. Os homens preferem asviuvas é Insuperável e d-ovo con-fessar-lhe que nunca me foi dadoviver um papel tão ensrraçadolN"em mesmo o de Bebezinfto deParis, que è ensTacadíssímo, selhe IgrualÃ;

E rematando a nossa rápida pa-lestra. tornou Dulcina:— Eis a grande novidade do mo-mento. Os homens preferem, asviuvas traz a formula ideal paraplantar a semente do bom-humorem todas as almas.

Nunca me deixarás! ficará emcena somente hoje. amanha e Do-mingos. Amanhã vesperal clesan-te ás 16 horas e Domingo ultima,vesperal. às 15 horas. Hoje e atéDomingo, espeteeulos ás 20 e 22horas.

"Filhas de Eva", um su-cesso sem precedentes no

teatro de revista!A vitoria absoluta que sagrou a

novo teatro de Jardel — o gênerobrejeiro e malicioso — constituiu,seüii duvida, urn verdadeiro ícno-mono; a Julgar pela incrível aflu-encia que vem tendo o Republicatodas as noites superlotado.Jardel —- o mais dinâmico c que-rido dos nossos empresários — es-tá apresentando, em Pa-ra-disc.,a sua maior criação de todos ostempos, um teatro diferente, eu-srèstivò, cheio de atrações inéditas;filhas de. Eva — a revista das sen-sacões — é o cartaz, absoluto dacidade. No seu desempenho .Prln-clpe maluco, o maior cartaz co-mico do momento, ao lado de Der-ei Gonçalves, a estrela absolutado riso, è um motivo constante degargalhadas. Filhas di Eva. agrande produção de Jardel eCustodio Mesquita, é uma revistabrejeira, maliciosa, com exibiçõesplásticas de rara beleza. E' umarevista Dará eseandallsar os falsosmoralistas. Sábado, a assistiremosein "vesperal dos casados", ás 16horas, a revista das sensações, quehoje estará, em cena, no Repu-blica. ás 19.45 e 22 horas. E' umespetáculo Impróprio para meno-res.•'A Comedia da Vida", no

GinásticoO inconvparavel sucesso que vem

registrando A comedia da vida re-presentada, no Ginástico, é a pro-va de que o publico carioca fez dobelo teatro da Esplanada do Cas-telo o seu ponto do reunião, tan-tos são cs atrativos qtte encontranaquele magnífico original deRaul Pedroaa e na interpretaçãoque lhe dáo os notáveis artistas dacomedia brasileira.Ao lado de Amélia de Oliveira, vê-em-se Teixeira Pinto e RodolfoMaíer. grandes atores auc fizeramdos deus papeis verdadeiras cria-ções. Colhem ârribem aplausosnessa representação, t.u' Martval".Arnaldo Coutinho. Djalma Sar-mento. Brandão Pilho, Gim Ma-more e Joani Silvia.A seguir serã apresentada. Eugosto desta mulher, de ArmandoGonzaga, uma hilariante sátira decos tu mes eom a q ua 1 o q uartdoautor de Maluco n. \. brindará oseu publico na temporada oí;c:aideste ano.

Para o primeiro cente-nario

A revista de Freire Júnior e ]1 I.,uls Peixoto Brasil pandeiro, que ;. está em cena no João Caetano",]I marcha vitoriosamente para oi[ centenário de suas representações; jí Alda Garrido e seus companheiros! de naipe cômico, Jararac-i-Hati- Ii iiho. Pedro Dias c America Garri- |

do sfio aplaudidos, com eíusáotodas as noites.

i "Chuvas de Verão" será oI maior cartaz da cidade, aj partir do dia 1 de Agosto

Toda a cidade Já se movimentapara a estriia da companhia EvaTodor no Rival, que oc anunciapara a noite de 1 de Agosto. 15 esseentusiasmo em torno do apareci-mento de Eva Todor e seus come-dlantes. se Justifica por vários mo-ti vos - a peça de Luiz Iglesins,Chuvas de veriln, que acaba de re-ceber em todas as platéias do Rivai verdadeira consagração; oelen-co primoroso que vão viver os pa-pels cheios de ternura encantadorade lindo original c sobretudo, asaudade enorme que o publico sen-te de Eva Todor a atriz esplendi-da que tão lindos trabalhos apre-sentou ao Rio no ano passado nomesmo teatro Rival. Chuvas deverão será o inicio da temporadada Companhia dirigida por LuizTglesias; que chegou do sul depoisde uma excursão brllhanUssima;

f£2*FtUNCIIOT TONE c DEANNA

um noivado de conveniência, umnoivado que serviu apenas parafizer calar as más línguas qu,-multo falavam da psqusna Jau:-quando cia voltou de Nova York.sosinha ás â da madrugada, real-mente uma hora pouco ccnvenl-ente parn as meninas cato eram ti-cias por "multo bòazlnhasi"lYoíua por um dia c uni filme de-Itcloso, encerra uni lindo ronian-:e. Dcanna é b?!J'.di por FanchotTone — e que beijo... nlo sóuma ver,, mas muitíssimas vez»;se esta inricia è aivicarelra náopercam Noiva por um rí\a — hojeno Plaza.

... E já na próxima se-mana o "Metro" nos daráClark Gable o I-Iedy La-márr na sátira "Ó ini-

migo X" !

O "Show" do ColonialMais um Brandi espetáculo de

palco e tela A apresentado esta,NUiuiiia pelo Otno Teatro ColonialAs.';|m. vemos no palco, mei-, uniBranda "show" constituído por;Anjos cio Inforno, o maior con-lunto vocal da America do Sulos famosos criadores de Helena cmuitos outros ..itec-ssos dn noss-,musica populnr, ciue aprosantãmao publico as tuas ultimas cria-Cfies; Patrício Teixeira, o Incorri-Klvel scrcstclro; hé\a Coutinho, apequena que ei o samba em pes-soa; rettlonal tle Eusjiilo Martin-o magnífico conjunto da rtidloBílucadora; nutli rtaiiTei, criadorada cngracadlsslma Cliica PelancãiIrmãos Oofflnv e Danilo de OU-yelra o "ípcnkor" das anedotasincríveis. N*a tciln assistimos, aengraçactl-\slma comedia musicadoSi.Pltv';,>r'1 v,da apertada, comRoland Youns. Hugh Herbert cNancy Kelly.

Porque foi escolhido o Ci-nema Pathé para a exibi-ção de "Fantasia", o mi-lagre de Walt Disney.,.. •W'l!t ,Dlsn«>', esao grande («nlo.nao limitou-se cm Fantasia a pin-tor na tela toda a riqueza da sua. namn.içao privilegiada. ínvestln-do também no terreno do som,orlando nuvos t. mals fJI?rrelt«¦stemas de gravação c reprodução.

11 Ô ótimo argumento d«

"Terra sem lei"O contrato que o GTsnda ato»

Bicliird Dtx, que «e o<tpecl«Jl'saem caraot«rlia,;òes de iUpo» dooíatc, tom com o produtor da Pa-t-amount, Harry Shertnan. nío ps

O mais deslumbrante es-petaculo do ano !

Alesremo-nos por que esta 'bempróxima, felizmente, a data cieestréia de O inimigo X, que è, já62 sabe, nada mais nada menos queuma sátira e tanto dirigida porKlng Vidor. uma sátira sobre a

j Rússia Soviética, uma sátira diria-: micu, Irresistível cie cònilcldadc c

5 pc-

"Diga ao publico que fico" ! — disse jArací Cortes ao repórter no seu

apartamento de Copacabana0 Recreio é o meu teatro e nele farei a revista"NO LESCO LESCO. . ."

INTERESSANTES DECLARAÇÕES DA CltlADoriA PAS MAISCELEBRES MUSICAS POPULARES

Mais um deslumbrantetaculo de palco e tela serásentado pola casa cios bens c.*-pc*tacu!os. Cleopatra, a mulh3r de-monio, a mulher de beleza e gra-ça Inconfundíveis, que por dua-semanas consecutivas constitua;o mais grandioso espetáculo dacidade fará sua "reentree", Se-punda-íeíra. no palco do Colonial,apresentando a sua mais espeta-aular revista De todas as 7iaqõ€i..a revista que marcou época nosprincipais teatros da Europa e daAmerica iv'; Cleopatra. a mulhermilagre; deliciará o publico comuma hora de arte —¦ mistérios —alegria e deslumbramento!I>o"iores Braeanca. a Joveri canto-ra que tantos "fans" Já conquls-tou, cantará, entre outros nume-ros Contos das bosques de Vie-no, raZucz, Primavera tio amor eCanado de Vinar, de Mifnone.Ss tela: Paris cm revista.

LIVROS NOVOS

"A NOVA TARIFA DAS AL-PÂNDEGAS" — Pelo Dr. Titode Rezende. '

Ai c-,t;i uma nova figura deFANTASIA

Mas, para que os maravilhososefeitos sonoros orlados por Disney,possam ser fielmente reproduzidos,torna-se mister encontrar umacasa onde 'a sua conformação, suasInstalações gerais o acústica se-Jani de molde a poder receber etransmitir ao publico ioda a belc-sn do som criado em Fantasia.Por esse motivo, estiveram no Rio

! e em São Paoilo, técnicos do .«.tu-1 dio da Walt Disney, cuja missão{ era a de encontrar nossas duas1 grandes capitais os cin;mas apro-| prlados p^ra o lançamento de; Fantasia. Essõs ciiviíüos de Dis-i ney depois d:* examinarem todas

as caía.s. do centro, opinaram oe-I Io Pathé no Rio de Janeiro e Ro-j sario em SSào Paulo consicleran-; do-os assim os cinemas mais ade-; quàdos para a reprodução, cemI por cento fiel, do som d? Patiía-: sia. Ha-ainda .i vantagem d* se! encontrarem e^sas duas cí

pontos bastante centrais

lílrluiiil lü.v em TKKHA BEM LEI

recla lacll de ser cumprido, por-que uma das cláusulas catabelecoque os argumentos do lllme emque trabalhe Elchard Dlx ha de;ser escolhido d» com-uim acordoentre o produtor o o ator. •Os argumentos qu* pareciam foom«-a Sherman não eram aceitáveis.ao menos, para R-tchard Dlx, «t*!que afinal surgiu um drama, ma-jKtstral no seu desenvolvimento,!histórico em sua essência, proíun-'damente norte americano, que é'Terra sem íef, qu-j o Império «xl-jbo hoje, e onde se ve como nasce,'tumultuosamente, uma grande «*-.dadè.

"Carnet de baile"Cristina, com um vellio "carnet-

de baile" entre as> mios. pareceainda ouvir os sons daquela "vai-,sa triste"... Os nomes escritoonaquelas paginas amarelecldas pe-Io tempo, perecem tomar forma'humana... A lembrança de Ge-rard esta ainda presente em sua»'Imaginação... Evoca-o com oslhos do espirito. E um rapaz lou-ro so destaca d» penumbra, apro-xima-se. debruca-se Junto ao jeito,murmura algumas frases «ruídase logo se esvai como os fantas-mas que povoam os sonhos.Aquele "carnet de baile'' era oque restara da sua adolescênciafellr,... Um carnet de baile, agrandiosa película dirigida por Ju-llen Duvtvter. apresentando um"caít" dos mais notáveis, pois,-conta com o concurso de MariaBell, Franeo!5 e Rosav, Harry,1Baur, Plerre manchar, FernandeliRalmu' e Louís Jouvet será o car-taz do Broad-viây, de Sesrunda-íei-!ra em diante. Juntamente com urnlnotável "short" em tecnlcolor Suaimagestada o alpodõo, uma maravl-1llia do colorido, mostrando, alem.dos processos técnicos da fabrica-ção de alsodáo. os lindes padrôeSque a Industria inglesa produa.fO auo iuiírsssí, entretanto, a to-<do o mundo feminino, c a coleçécfd.i modelos em algodão apresen-tados pelos melhores costureiros-londrino.-.. Os modelos apresenta-dos recentemente no Rio, estit-i'neste filme, exibidos pelas mesma/miss, inglesas que nos visitaram.

JORNAL DAS MOÇAS — Estacirculando o Jornal das Mocasdesta semana, E com ele o jornalse | dei Mulher. Sáo dU3s revistas qus,'s cm I se completam e fazem as delicia»o que do publico feminino. V. a Quln-tornara mais fácil a afluência do I te-felra. ê, por isso, o dia da Ca-

publico de qualquer parte dn cl-1 rioca. quando cia tem o t*u s»dade. manarlo predileto; !

-CARTAZ-BAÍRROS

A nova corna pela cidade lutei-ra, com visos de sensacionlismoe insiste/temente. Araci Cortes, aexpressão mais perfeita de lnter-prete da musica popular brasl-feira, a "estrela" mais prestigiosodo teatro ligeiro da nossa terra, acreadora das mais admiráveis me-lodias, "atriz que tem musica den-tro dela", enfim, a artista cujasubstituta aind-a náo nasceu, iadeixar o Recreio para atuar cmoutro elenco. Sarla verdade? Seriaintriga? Ninguém podia Informarmelhor do que a própria Araci.A sua franqueza quando fala eraa maior certòsa de que, só ela po-dia falar sobre o assunto. E re-sol vemos procura-la. Fomos rsce-bldos. depois de utrei telefonemaatendida gentilmente, no seu lu-suoso o bizarro apartamento deCopac.ibana. Ali fomos encontrar,em pl-sna atividade, a creadora dms ,mais notáveis e inesquecíveis mu- isica.s popultircs que s? conhece, jnestes últimos anos. Estava as voJ- |tas com os últimos sucessos mu

sicais que todos os autores \hs en-viam diariamente. Ela mesma pas-sava-os ao seu plano original. Eao avista-la. demos-lhe a palavra,porque ao lado da lhegúialàvel "es-trela" ninguém mais "dá palpite";Com a sua verve'o a sua faclli-dade de discorrer sobre qualquerassunto ela começou a sua pj!pi-tante ptile;tra: "NAo sairei nemnunca pense! em sair do RecrMo.E' o meu Tea.tro do coração. Alitem sido o palco dos meus mclho-res triunfos no teatro. Nele come-cel a mlnlia carreira, no s-su ta-

F r e Â t k o

froesegulndo no se^j vaato -oi ano de dllundlr a musica slníonica so>b todos os aspectos, a Or- |questra Sinfônica Brasileira rea-IÍ33rá no concerto matinal de Do- imingo. dia 27, no Palácio Teatro jum festival de composições bra*i-lelras. dos compositores José õl-queira e LourenM Fernandcz.Desta vez a direção da Orqucs-feri estará a cargo dos própriosautores, para maior expressão do I

icunho nacionalista que se proten- liI tjaK, daj a esse lestlval.

TEMPORADA OFICIAL DA PUEFEITUBA 00DISTRITO rEDERAL

Organlitador geral: Maestro SILVIO PIETtGILl

MU NICI PAL

TEMPORADA OFICIAL OE COMEDIA FRANCESALOUIS JOUVET e MADELEINE OZEKAY

com a Companhia do "THLATKE LOUIS JOUVET", de Paris

HOJE — A's 21 horas — HOJE'.LTIMA DE ASSINATURA

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com LOUIS JOUVET e MADELEINE OZERAVBILHETES A' VENDA — PREÇOS DE COSTUME

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TEMPORADA LÍRICA OFICIALQUINTA-FEIRA. 31 DO CORRENTE, A'S 17 HORAS

ENCERRAM-SE IMPRETERIVELMENTEAS ASSINATURAS

Poro 14 recites noturnas c 8 vesperaisOs Sr.«. assinantes sito convidados a efetuar o PAGAMENTO

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ATE' SEXTA-FEIRA, 1.° DE AGOSTOESTREIA - 6.'-feira, 8 de Agosto - ESTRÉIA

ARACI CORTES

blado tenho alcanç-ado quasl to-das as minhas vitorias na cena.De vez em quanto costo tío des-cansar um pouco, por necesslax-de. porque o trabalho é multo.Mas fala-se no eeu ingressoem outros elencos.

NSo. De fato, recebi muitosconvites do Jardel e da Alda dar-rido, para que eu ingressasse nossûs elencos. Náo passou, porem,do palpites. De maneira nenhumaleria gaito de atuar fora do meuteatro predileto, para, onde tenholevado com os meus colegas, todoo publico da mlnlia terra". Náosei se sabe oue sou carioca da ge-ma, pois nasci na rua do Matosoe batizei-me na Matriz do Enge-nho Velho.

De forma. que...Pode dl-.er pelo sou brilhan-te Jornal que eu fico e farei nopróximo dia 1» mais um revista.E que tal a nova peça d'v pai-i «ria vitoriosa Mala e VãlterPinto?

'Er.ulendido. "No lesco lesco",I oue A como quem dia: "No ba-'.'ente", é uma poça perfeita. -Atéi iican parece que foi feita tSo de-

eresfia. Irá no lugar da outra de

uls Peixoto e Mala que Ia servirpara a estríla da minha distintacolega Beatriz Costa, que acaba d*sofreT lamentável acidente, que aImpossibilitou de estrear li no Re-creio. E quem sah« ge nao terá deadiar por muito tempo a sua es-tréla. pelo exíto da revista que es-tamos ensaiando? E proseûlu:Diga tambe-m oue Oscarito,o meu par Inseparav-il, vil abafar,como de resto, toda a Companhiado meu Jovem e simpático eprssa-:-!o Valtcr Pinto. E deixamos a"estrela ri. 1" no aeu apartamen-to maravilhoso da Copacabana,pensando colsaa novas para & no.va revista No lesco lesca.

Clark Gable e Hedy Laniarr, o^heróis ria dlvertldlsslmá sátira aosíovlets. O INIMIGO X. que o"Metro" cslrólarri na próxima

semana

Desde ontem apareceu nas mon-trás das nossas livrarias "A novatarifa das Alfândegas" de euteriado Dr. Tito de Rez.:nde. alui fun- |cionario do Tesouro Nacional, re- ;pre.-entante do Ministro da Fawn- |da Junto ao Primeiro Conselho de .Contribuintes e dlretor-tccnlco da ,"Revista Piscai e de Legislação dePaMncla". A legislação tributaria]do Brasil encontrou nesse serven- -tuario modelar da Nação um «tu- I comediante adoravdloso dedicadi&stmo, que. atravésde varias obras sobre a matériatem concorrido para orientação docontribuinte', das autoridades tis-cais e do funcionalismo em geral.Os K-us livros ::<- reve&tem de real¦merecimento pela honestidade n I um ótimo grupo de comediantes

ri-; observação com Clark Giblenum papel esplendido; o de umcorrespondente credl.tia.do junto aogoverno soviético, p Hedy bamarr.

deliciosa deIronia, e "humotr. ' na pele do umamoscovita cheia de "ideais"; con-dutora de bondes... O inimigo Xestará uo Metro Já Quinta-feirapróxima, pois ate Quarta o quéri-do cinema exibirá Ann Soth

critério com que são elaborado:Por outro lado. os seus altos co-nheclmentos do Direito Publico eda legislação fazendarla empros-tam tal prestigio aos :-eus livrosque. de quando em quando, vamoiencontra-los em citações de açor-dãos do Supremo Tribunal Fe-deral pertinentes a Julgamentosde puoosltorios do Pisco. Esse me-rito db autor representa uma con-qulsta legitima da sua lntellgen-cia e da sua cultura especializada."A nova tarifa das Alfândegas",em 6a edição, reunindo todo o sub-sridio das edições anteriores apre-senta na fase atual coplosds ndita-mentos que :: vinculam A estru-tura da legislarão e ao mecanis-mo do aparelho aduaneiro. Enfet-xa tudo isso e tudo quanto inte-graliza a nova tarifa baixada como decreto-lei n. 3.878. de 18 deDezembro de 1040. E' multo maisque um repositório de legislaçãoalfandegária e da Jurisprudênciacorrelata, porque esclarece todosos aspectos das relações dos des-pachos nas Alfândegas com o re-gulamento do Imposto do consu-mo. E' uma completa c sem la-cunas que serve aos interesses ce-rals do pais. Nessa obra estão

'fl-xadas as diferenças de direitos etaxas entre a nova tarifa e a queentão vigorava. Condensa a Júris-prudência do Tesouro e do Mlnls-terlo da Fazenda, a existência ounão de similar nacional, a Incl-dencla no imposto de consumo eas decisões relativas a espécie; Olivro insere também os regula-mento* de faturas consulares, ode Isenções e reduções de direitos,o de despachantes aduaneiros emuitos outros que tntereMam ásrelações do publico com as Alfan-degas. Dotado de minucioso e pra-tico Índice alfabético e remnslvo.com 60 paginas, facilita a t-^tosos consulcntes penetrar rápida-mente no conhecimento dn. a-.-euntos aduaneiros. Como f-ç vê, éfrecioxo. por demais iitll, "A novaarlfa das Alfândegas" do Dr. Tito

de Rezende.

O Sonho. A Creanra e nsContos de Fadas — Teotoal-do M. Santos — EditoraPanorama.

Na série "Cadernos de Ensaios"a Editora Panorama acaba de lan-çar o volume Intitulado "O 6onho.A Creança c os Contos de Fados",da autoria do Prof. Tecbaldo M.Santos. O presente trabalho des-pertarã o mais vivo lníeresíe, emvirtude da originalidade do tema,sendo também, a primeira sinte-se realizada entre nós. sobre oproblema da psicologia, gênese enatureza do sonho. O livro que aEditora Panorama vem de publl-car é rne.is uma valiosa contribui-ção para os estudiosos do aísunto.

DUELO ENTRE DEPUTADOS

Buenos Aires, 24 (H. T.) —Em conseqüência de um. inclden-te ocorrido hoje na Câmara,

em Dulci. uuc ontem ali estreoupara fazer muita gjnte rir.

Sheridan e Brent. inaiu- 'cos de amor... Segunda-:feira, no Palácio," num ifilme sem juizo: "Lua de

mel para três"O filme, realmente, conta uma

historia .sem Jui/M S;ua interpre-tes lambem não tinham ia o Jui-ao muito firme.. . e acabaram per-dendo a cabeça I Só resta, a-rora,que o publico também te éntusi-asma o resolva miltar GeorgeBrent e Ann Sheridan, ssgündociu; c'.-;-i fazem em Lua de melvara três! A verdade é que. rifle-tindo bem, o filme icm grande

9 ' *** u

mm<¦¦£¦&&.

Atui Sheridan e Georgc Iirent emunia cena rte LL"A DE Mil. PARATKLS que o Pulado c-triMard

Segunda-feira

utilidade, pois aponta ai; doresde cabeça de quem tenta t.:r duasem vez cio uma só esposa para umalua de mel! Que íarla. por exem-pio, você, se pudesse ter duas lou-ras. duas infernais louras. es.po-rando-o em aalas diferentes e con-tlguas aquela em que voce mesmose achasse? Voce iria. para a dl-reita... ou para a esquerda?Nâol Você não poderia fazer Isso,em qus já pensou... Ou uma...ou n;da! Tinha qua escolher IMas Gcorge Brent não quis esco-lhe-r, quis "encampar", formaruma sociedade de três provocando,com isso, a rebelião de Cupido.Sheridan está uma maravilha emLua de mel para tres. Com Drentela troca um beijo que lai íazerhistoria... A outra n Ona Massen,uma garota deliciosa para se amar!Mas não é só... Lt:u de mel parorres ainda tem mais duas lourla-blmas criaturmhas e rodas doldí-r.has por George Brent. £Jo elasIxo Patrlck o Jane Orman.Para atrapalhar um pouco, apareoe Charlle Ruccle.» e. dirigindo aturma toda. está Lloyd Ba:on.Eísa escandalosa hlstoriu dí emor

FSTRE'IASBROAD^VAY — Maria Tlona Um*

da "Uía" — Horário: — -3-*—".«fi - ? í 10 horis.

CARIOCA . s. LUIS — EduardoVII. filme cora Vítor Fri.icíu —Horário: - 1< — 16 — ia — ?o« 2r hor#.s.COLONIAL _ via, «.sertão, -No palco, vinc-diwlca — Horsrioj

14 - l.i.30 - 17.50 — 13 —'-'0.40 f 22,*.»0 rio-aj.IMPÉRIO - T-rra ai 1»1 - Ho-

rarlo: - 124 — 15.30 — 17,10 —* 19 — 30,IP « 31.20 horú.METRÔ — Dulcy. rume à* Metro

co Aun Sothern — Horário: —vi — tt — i« — i6 ro t 3:hora«<

ODI30N - Morro do; ventoa ulvan-tes. filme cl.i Vnltéd. cem Lan-rence O'.:' er - Horário; — 14 —iti — is a 'JO horss.

PALÁCIO TFATRII Cíltunho «.-¦pero, filmo ria. "Tct" com Ours

. Dlarney - Rorariò: — U — 15,4017.30 - 19 — 70,40 e 22.20

nora.».TI/AZA — rsíXáo » VÍTlfI3!l<M, fil-

me dl tlni%"ersal, co-r LorcttaVouns - Horário: - 14 — 16 -18 — 2C <! "2 horas.

rATTTF.' — Citas HTSJiiínài df no)*Kowrls: —14 — 16 — 18 — ÍOe 22 hora (.

BEX -rar.o:horai

i noilaa11 - !'

d? P.V1 - Ho- is :n * 3.

0ENTRCCENTtNABIU — ü r*aeíadíi —

Procurado . peli polida.D. PEUSO — A volt» íc homem

invisível.LSTACIO Ut S.4' — BaUlurrâ

maldita — Ironia da íOTte.Ihor.

1'I.OORADO — SereniU troplctí —Unw sarota ruidoat.

FLORIANO — Kit Csr.v..-, — AJtr.-íe dcsmaítaraflo,

GlMRAXr — Marujüi iaiproriíidoí.IR1S — Virgínia romantles — Pi-rata* no av.IDGAL — leu MornA e paixão —

Barbudo da íuz-arc*.LArA — O ültw dos Dç,u« - AI.ca.t.r,tr..-METROrOLE — Olurll. Chjn r.n

Muj*'J do c-er^ — Henry «'ti naberlinda.

ME.lt Ut 5A' —V .rttld». dojTou.TílllOlC.

orER.l — A mulhír iaviriv»! — A:«âo da mnmla.

rARISIENSE — o comboio — ckshomeni c uar.a- menln*.

TRIMOE — A pocidora — Doispalermui em Oxford.

POPULAR — Delírio de um aaiio— O liomcm doa elixa «.imía-Ihádoii

RIO BRANCO — CapíUio avaata-relro — Pequena 4o rnariijo,

S. JO&C — A amazona, àaTuscon.

astcrica — sonho ce musica,AMERICANO — Ao 311] de P;i>

Pxgo — Feilcídatíe f»qus^:ai.APOIO — Adversidade.AVENIDA — Ls-rt â «mor.ALFA — Cidade alnlstra •- Mu;

lheres culpada5.BANDEIRA — Teu ne-me * p*Íxlo-¦ Imoorido x lei.BEIJA FLOR — Ao aul d* Pago-

Pago.OATÜMUr - A 3i4rca «ío torro —

San Quentln.rot.tSEL- _ pt-^.« _ cercas

em pervrí.r.nsov - GsvlSo c-, mir.PLUMrNENSE O TU1JIB --

Ilha doã Tfasu.>;:tadoi.ORAJAÜ' — Flsuna da ltb4Td*de.GUANABARA — RftrerarsiTfco -H. LOBO - Oriurlíe CMac Corttir

doUUve; o íoril* oiatador,IPANEMA — Alto. ino.-enc « *ím.

sotlcoJOVIAL — Tudo inc 4 « Mu ttes

bem,MADVRE1KA — L»«1Ao d« llfTO:i..MARACANÃ — LeVTOta-tt ml.

¦ mor.MASCOTE - MulhM toinslve: -

Alascka,AIEYER — S*rjre e*t« «orit-i. *

palco.MODERNO —Ae aul'<H PaffO-r.lf-,

— Eitrcla .UEiinosa;MODELO — l*va.ala-i* CieiJ *z\07.NACIONAL — Rlvsl «ubJltM.NATAL — Meu reir.o por um ãaior.OLINDA — A w.to da ccuail* r-

Bò te poA&o dar unor, e p**">-PAILATODOS — Nos ba.6ti<lore£ c*

Londr*ü — Oschorro '.".ra. lati.PIEDADE — A IluUi 3* HbOKfso».POLITEAMA — 6oaSo do mutlei.PALÁCIO VITORIA — A ÍUTll

braiíca — Vingança do âaaxc.PIRAJA" — Icto e unor.QÜISTTSO — Kit OsfS» — TíXZ-

do estrela-».B1TZ — Dsuí-j. da. Cor*t5-» — Ss t*

pouo dar iaor.REAL — Torrara* de uma ktlma ¦¦

Aucly Borri? cow-boy.R0XT — Vlrfflnl» porotjridaâ.9. CB15TOVAO — O H.7Í13 do

Tlindi — o wa*»sde.VELO — BJBdoleiro xni*l — O

t^rtjoio Dr. Chríctiaa,VILA ISABEL — Irfllân ts hílOí.VABIKTE' — A ?*ft4dora, — ftacho-

rí'-i Sindy.

NITERO'IÉDEN — X "nda, é um* arascJU? —

Procurado pai*, pol^í*.IMFEBI.U, — A í»rot-i ío «ÍIW —

Alma. dè eoldado.ODEON — Aves seca r-inho*rABAISO — IMrit. brttu».

PETEOPOLI8GLORIA — Tudo isto é o o*3 t*rav

bsm.CAPITÓLIO — Avu sesa ninho.

consta que se baterão em duelo estar* em exibições, no Palácio, »'os debutados Vidala e Mercsâgr, paortü: do So&unda-lttoa.

¦ M CONTOS-v-i-l-. ¦.-.•iTãîlM ¦¦ .. %A\*ÍÎíhB:¦¦'-¦:¦¦.

QHT8l|IUItO04 "PPQSPEP

— 12 JORNAL DO BRASIL— SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 194COMERCIO E FINANÇASMercado de Cambio

Ootitlnuava o mercado do cam-pio sem modificação apreciável noSouTao da.* tams, que eram mantl-{das noa mesmos limites nntcrlo--pa. Os negócios, porém, sc fa

íaoi em escala regular.

240*000

f:Livre

79872070*80070S02010S690108750

3660680404870088040

O Banco do Brasil operava na\gbertura d vista, sobra o Banca-rio, ri» seguintes taxas:'

Praças: MercadoLibra (Área) .•,. —Libra (cabo) ... —Libra (p|banco) . —Dólar —Dólar (oabo) ... —Ohlle —Marco " —[Argentina —¦Uruguai —

—•> As taxas de compra afixados fo-ra-m as seguintes:5' Mercado O/icial

a 90 d|v. á vista CaboUbra (área) 658010 G6S410 60S490Dólar 168460 163500 168520Repasse .... — 16S560 168580

Mercado Livrea 90 dIv. á vista Oabo

Libra (área) 788(320 788720 788600Dólar 198510 198560 108580

Cobertura:£ (p. banco) — 788720 —

Oiiíms mercadorias;A' vista 108380 10337030 dias 108280 16827060 dias

108180 168170Compra de letras cm Dólares

sobre MontevidéuA' vista 198460 168400CAMBIO NO EXTERIOR

Berlim, 24

Fccfiamento:Buenos Aires ...Bruxelas Rio de Janeiro .Copenhoguo

(T. O.)Compra

0.59589.960.13043.21

Amsterdoo 102.70ItáliaJapão ,Lisboa Estocolmo .,Suíça Espanha ....Uruguai ....Nova York ..

Nova York, 2-1

13.140.58510.1459.4657.8923.561.0992.493(C.)«0/8

Venda

0.59740. U40.13248 31

132.7013.160:58710.1559.5858.0123.6011.062.502

Ante-rior

4.03 3149.20

23.82

MERCADO LIVRE ESPECIAL

Venda Compra

20*100A vista:

Dolttr ..., 208600Cabo 208630

COMPRA A- VISTAS/outras praças:

Oficial LivreMarco 58580Argentina. 38800 4S590Uruguai 78190 88480

'COMPRA DE LETRAS EM DOLA-RES S/BUENOS AIRES

Taxas afixadas pelo Bancodo Brasil

Comestíveis:Livre Oflical

Ohlle — S620A' vista 198280 16827030 dia» 196180 168170«0 dias 193080 16S070

Fechamento:s/Londres, p;£. 4.04-00s/Madrid. p|P. 9.20s/B. Aires 23.82Berna (Com.ai)— 33.65 23.40s/Estocolmo —

ipor K.) .. 28.85 23.85»/ França (náo

ocupada) ... 2.86 3.36

A COMPRA DE OUROO Banco do Brasil fixou para a

compra da grama de ouro o preçode 238500.

Ouro comprado:Ontem Anterior

Gramas

151.818.089430.875.423

Ate ontem 582.693.512

O Banco do Brasil comprava oouro amoeriado. em barra ou emaluvlfto nas seguintes cotaçõesaproximados:

PreçosLlbrs 1728067Dólar 358344Franco 68815

— O desgoste das moedas quevaria multo, c tomado na devidaconta, c só no próprio Banco podeser avaliado.

Tecidos:Amorlca FabrilCorcovado ....Brasil Inclí-. ,.Esperança ....Manufatorn ... —Nova America,

(Integ.) —Potropolltana —Progresso In-

dustrial .... —S. Pedro 5808000

Cias. Diversas:Áurea Brasl-

lelra B. Mineira —port

Brama (pref) .CerveJ. Adrlo-

tlca, pref. ..Freitas Soares .Docas de San-

tos (port.) .Docas de San-

tos (nom.) .Cantareira Dlamantlfora .Sul Mineira de

Elect. (pref.)Idem ordináriaLuz stcarica ..Mesbla S|A. —pref 2158000

Mercado Muni-clpal

Torras e Colon.Docas do Baia .Cimento Por-

tland Debenti/res:

Lar Brasileiro .Progresso In-

dustrial Docas de San-

tos Docas da Bala.Carrls Porto-

Alegrensc .. Mercado 2Ò8SÕÕÕCorcovado 210S080Edificadora ...Antártica Pau-

lista Nova America .

Letras Hipo-tecarias:

Banco do Brasil

23380002208000350800020050001208000

26280002108000

41080005608000

— 1808000

5708000

22080001908000358000

210800030080003108000

45080005503000

55080002208000

2358000

2158000

303000

207J0O0

108000428000

213SCOO

2508000

393500

4008000

Me rcad o de CaféO mercado do café declnrou-se

ontem, em condições mais acccssl-vols, tendo baixado as cotaçõesque passaram a regular na baso do238800 por dez quilos. Nfto se rea-llzarom vendas, pois os comprado-res permaneceram retraídos, natu-ralmonte porque nSo tinham or-dons para comprar o produto emgrfto. O morcado fechou parallza-do c nominal, com o movimentoestatístico seguinte:

MOVIMENTO DE ONTEMCOTAÇÕES

Tipos:N. B ...N. 4 ...N. 5 n. 6 ..:N. 7 ...N. 8 ...

PAUTAMinas:

Cafés comuns Idcm. finos E Rio (21 a 27) —

Café comum

Por 10Quilos258800253300248800248300238800233300

2320008000

23200

MOVIMENTO EST/^t- -tcoEM SACAS DE 60 GJUiLOS

SacasEntradas do dia 23:Leopoldlna:

2203000 2158000 Rio I Minas Esp. Santo Cabotagem — Espirito

Santo

Desde o 1« do mêsConsumo loool ..Doado

Existência

Em 1940

Sacas64.310

60080

245.223

365.717

MERCADO DE VITORIAMovimento do dia 22:

Entradas Deado o 1° do m*6Embarques Desde o 1« do m8sExistência Preço tipo 7|8

Sacas303

1.013

32.43033.228210700

Mercado —. Calmo.MERCADO DE SANTOS

O mercado do disponível fechouontem, firme, nas seguintes ba-Tipo 4:

Por 10 quilos (mole) .Idem (duro) Tipo 4 anterior (mole)Idem (duro)

Fecha-mento38S500368R00388500368800

2006000

1058000

2O8SO0O

190S000

21580001:0603

200SOOO938000

1708000

212SOOO1:0558

— 8108000

.CÂMARA SINDICAL DOS CORRETORES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

BOLWPH* DE COTAÇÕES DO CAMBIO FIXADO *M K DEJULHO DE 1941

IBA.ASjMERCADOS

LondresItBlia .

Alemanha:Reichsmark ,..,••*Relsemark Verrechnungsmark .UnteretuetzungsmarkPortugal SuíçaNova York ........Argentina •••••**•••Japão ..............Chile

Libras AROBA «í*.v»\..

Oficial

6««410

WSfiO

Livre LivreEspecial

T98720 7987208998

8833Í —38800

66065 —3S600

8795 S8974S591 58000

198694 20845448701 489444S650 585708660 —

e FinançasDOS ESTADOS

________________ fmmmmmm^J

1.253250

1.506

653

Soma

Desde o Io do mês

Embarques do dia 23:

3.662

41.528

AmericaEuropa

do NorteSacas5.000

200

As entradas orçaram por 885 sa-cas contra 3.383 no anterior. Osembarques foram de 5.432 sacascontra 11.831 no anterior.„ Existência: Sllcn.sO"401? 766.980Anterior 771.527

Saldas: — Não houve.MERCADO DE NOVA YORK

O mercado de caro a termo deNova York fechou estável, combaixa de 2 pontos.

Meses:Julho SetembroDezembroMarço ...Maio

Hoje Ante-rior

7.40 7.427.56 7.587.70 7.727.88 7.908.41 8.03

TelegramasNOSSA REPORTAGEM EM

24 DE JULHO

Paris s/LondresN. York s/Lon-

dres por £. .

Ante-rior

4.04 4.033J4Taxas de desconto nos

bancos

COBERTURA DO BANCO DO BRASÍL aos Bancos:

íondres — Libras ÁREA 793020

Bolsa de ValoresEm condições bastante animadas

funcionou a Bolsa de Valores aln-da, ontem, por isso que se fizeramos negócios em escala muito apre-ciavel. As apólices da Divida Pu-büca permaneceram estáveis e asda Municipalidade cm boa posição,com as de sorteio em situação fa-voravel. As obrigações do TesouroNacional regularam estáveis, mau-tendo-se firmes os ações de ban-«os e companhias. Continuaramfuncionando em boa posição asobrigações de empresas. Em resu-mo, os negócios realizados foramos seguintes:

ritulos; Quem ti- Valordaáet vendável

Apols. de.União 6#8 839:1778000

Obrlgs. daUnião 45 45:9003000

Municipais. 291 79:7078000Idem dos

Estados, 6.120 1.167:120S500Bancos .. 107 37:730SOOOCias 004 196:180SOO0Debeavtures. 191 81:2628000Alvará, ... 215 62:7058000

26 B. L. Bra-síleiro

115 D. de San-tos

Alvarás:100 Ap. S. Pau-

lo 115 Bco. Com.»

e Hlp.° deCampos ...

2128

2008

2168'

067Í

ÚLTIMOS LANCEIDivida Externa:

Vend.

3:640?

comp.

3:63'58

3:6408 «3:63-58

•Som* .611 2.274:8815500

VENDAS EFETUADASJuros

PreçosRelativos

Apouêes e Obrigaçõesda União:

St Div. Emis-soes, nom . 790S—6.53^

70 Idem 7S8S8 Idem 787S

Idem 5008 . 3708Idem 2008 . 148S

21 Dlv. Emis-soes port. . 803S

520 Idem 805S—6.21%¦13 Idem 8048

1 Do Reajus-tamento de5008 4208

8 Idem —Caut.° ClJuros com-pletos 1:200»

1 Idem c'Ju-ros comple-tos de 5008Caut.o 5801

10 Obrigaçõe-sTesouro de1930 1:0328 ¦

10 Idem 1:0358—«,76n20 Idem 1939 . 1:009S

5 Idem 1:0108—6.93ÇÍMunicipais e

Estaduais:86 Municipais:

Emp. 1904,port 5608

80 Decr. 1550 1978—7.10%20 Idem 1622 192S—7.207,,

7908000 788S000

7908000 788S0OO

8058000 8038000

793S0OO —

a60seoo sõnsooo

1931.

Ho-

2108211821382128

2 EmpIdem

31 Idem131 Idem

BrlzonteEstaduais -

Minas 7 To.port

«29 Minas 19341» séria ,

11 Idem 66 Idem 2» sé-

rle 300 Idem ....

30 Idem 3.335 Idem 3* sé-

rio 872 Idem

1.355 Idem 17 Pernambu-

co 35 Rodoviários

E. Rio .10 Idem 14 S Paulo ..

6 Idem 50 Idem

108 Idem Uni-formigadas.

30 Idem 60 Idem l:096S

Ações de Bancos:60 Brasil

do Brasil,nom

9308—7.53%

940«-^7.4S%

17685-5.71%1778

1903—8.42%1918190Í5

190S—7.41%190851918

918

643864282158216821635

1:097«1:0988

4808

7.29%

AçÒcs de Cias.24»Seg

1908

Garan-tia"

200 S. Jeroní-mo Ord." ..

300 Idem 400 Ds. da Bala80 Lojas Ame-

rloanas S'S.Dcbentures:

BO N. Amerl-ca 1:0558

1708

140S140S5408

1:500$

Emp.» de 1027,6'/i%

Emp.o de 1926,6_%

Emp." de 1922.7% 3:9008

Emp.» de 1921,87n 4:3508

Apólices daU n ião:

Uniformizadasde 5 % ....

Div. "Emissões,nom. 5% ...

Div. Emissões,port

Div. Emissões,(cautela)

Reajust.» Eco-nomico ....

Ob. rio TesouroNacional:

Emp.» de 1921 — 1:030SEmp.» de 1030 1:0358 1 :033SEmp.o de 1932 — 1:0328Emp.» de 1937 — 8858000Ferroviárias .. — 1:0308

Estaduais:S. Paulo. unif.

8% 1:0988 1:097SIMnas, 7% .... 9458000 9408000Minas, 1:0008,

5% ..." 6708000 —Minas 5% port — 680S000Rio. õOOS, nom.

6% — 330S0OORio, ÕOOS. 8%.port 510S000 505SOOO

Rio l:0O0S, 87<, 1:0108 1:0058Rodoviárias, do

Rio. 8% Rio Grande do

Sul de 1:00068%

Belo Horizonte.7% 9305000

Esp. Santo, 6% —Esp. Santo 87o 800*000Apólices Sor~

tcaveis: t_S. Paulo, 2003 "

5% 3179000Mi nos 200S —

Ia série 5% . 1778000Idem, 2" série,

8% 1918000Idem B* série,

7% 1918000Porto Alegre, de

3V4% 324000Paraná, 5% ... 1553000Pernambuco, de

6% 918000Emp. de 1931 . 2HÇ800

Municipais:E/20 port. 1904Emp.» de 1906,port

Emp.o de 1914 1858000Emp.o de 1914nom 1708000

Emp.o de 1917.port 1858000

Emp.» de 1920,port —

Dec. 1535 —Dec. 1948 .... —Dec. 3264 1988000Dec. 1999 —Dec. 2097 —Dec. 1550 1088000Dec. 1622 —Ações de Bancos:Brasil —Comercio, nom. —Credito Pessoal

Ordinárias ..Português, portIdem (nom.) .Mercantil ....Funcionários ..Lar Brasileiro .Companhias de

Seguros:A r g o s Fluml-

nense Garantia 2Õ0SÓÕÕU dos Varejls-

tas Seg. Previdente 3:0008Conllança —União das Pro-

príetarios ..E. de Ferro:

M. S. Jeronlmo (ord.) .

BAIAExportação de produtos têxteis

— A exportação de produtos tex-teis pelo porto do Salvador, noperiodo de Janeiro a Maio do cor-rente ano. foi de: 1.200 fardos.com130.835 quilos, no valor de réis397:4495000.

Produção de lã baiana — Naultima tosquia. feita pela coope-ratlva dos criadores de ovinos doEstado da Baia, em seus rebanhos,reallzou-sc a venda de tres milquilos de lã para a praça de SãoPaulo. A Cooperativa tem reco-bido inúmeros pedidos da praçado Rio Grande do Sul. para ondejá enviou amostras do tipo de lã"Bergamasco". Espera-se quc.coma crescente procura, a produçãode lãs sc desenvolva considerável-mente naquele Estado.

k- GOIAZPodem plantar café os lavrado-

res goianos — Havendo duvidasentre os lavradores goianos se po-dlam ou não, plantar café nocarrente ano. diante das resolu-çoos do ultimo Convênio Cafeelro.o Dr. Barros Silveira, chefe daSecção do Fomento Agrícola, noEstado de Goiaz. fez uma cônsul-ta ao Departamento Nacional doCafé. obtendo a seguinte respos-"SI Plantio de Cafeeiros — 1ta

6438000 6428000

1:0058 1:0008

92880005558000700$000

D159000

1768500

1909500

1908500

3080001523000

908000210S500

— 560SOOO

185S0001848000

1848000

1848000196800019580001968000194800019580001938000191S000

4758000Q108000

— Acusando o recebimento doseu telegrama de 16 do corrente(Dv. 41-1481) — vimos respon-der-lhe que o assunto se rege peloConvênio Cafeelro. celebrado em28 de Fevereiro de 1939, até quetenha lugar a aprovação, pelo Go-verno Federal, do convênio recen-temente firmado, o que se daráapós o mesmo ter sido aprovadopor todos as Estados cafeeiros deleparticipantes". Como o ultimuconvênio ainda não foi aprovadoo o de 1939. que ainda está emvigor faculta o plantio de cafeci-ros no Estado do Goiaz. conclue-se que os lavradores goianos po-dem plantar café. sem receio, atéque seja aprovado o ultimo con-venlo, o que será amplamente dl-vingado por esta folha, para co-nhcclmento dos Interessados

Da Inglaterra .De França ....Itália Londres, B m. ,

t/compra ..t/venda ....

De Lisboa:Venda £/Esc.Compra, idem

2%27o4 Vá

1 1/167 1/16

100.2099.80

3%2%4V4

1 1/167 1116

Vá100.2099.80

Títulos brasileirosNovo Funding,ex-dlv

Funding 57o de1014

Emp. 1913, 5%limltod 10-10-0

Conversão 1910,4%

Funding 1931.5% "B" - 40anos, ex-dlv.

52-0-O 52-0-0

41-10-0 41-10-0

ResoluçõesFiscais

EM GERAL

9-5-0

Distrito Federal5 7o

Baia 5% Pura õ'"v Rio de Janeiro.

1927, 87o

40-10-O

Estaduais28-10-0

5-0-01-10-0

8-0-0

9-5-0

40-10-0

28-10-05-0-0

1-10-0

Títulos diversosS. Paulo,

Pagamentos declaradosCAIXA DE AMORTIZAÇÃO

Bancadas de 11 ds 14 horasLetras:

JUROS

P - Q - R - S ..R - s - T ...T - U - V U-V-X-Y..V e. Z

Dias:

2528293031

Chamada

1978000

710SO00518000

3208000

— 1353000

3:0008

190S0007008000

5080003108000

2:7008160S0OO

— 1:8008

290SOOO

— 650SOO0

Agosto de 1941: — A a Z — de1 a 15. exceto nos dias 2, 3. 9, ine dias Impedidos. Esto tabela no-dera sofrer alterações cm caso deforça maior.

Dividendos:

Fabrica de Tecidos EsperançaS. A., desde Já, não declarado.— Empresa de Águas de Ca-xambu' s. A., desde já, não de-clarado.— Auxiliadora Predial, S.desde Já, 308000. A.,

CityImp

Bank of Lon-don. South .. 4-1

São Paulo GásC.» Ltd 5-

Ocoan Coal &Wilson Ltda. 0-2-:

Brazilian War-rant Agence eFinances C°.Ltda 0-4—1

Imperial Che-mical Inc.Ltda

Leopoldina Ra-ilway C° Li-mlteda

Rio de JaneiroCity Imp. C»ex-dlv

Lloyd Bank Ltd.ex-dlv

Rio Flour Mills& Granaries,

Cables & Wire-less Ltd. "B"ord

Western Tcle-grsph C" Ltd.47o dec. ..

São Paulo Ra-ilway C» Ltd.ex-dlv 30-0-0 30-0-0

Títulos estrangeirosEmp. de guerra

britânico, de3'/2%, 1927|47 104-15-0 104-17-6

Consols. 2',_7o 81-17-fl 82-0-0

19-0-0 19-0-0

5-0-0

1-11-3 11-11-6

11-0-0 11-0-0

0-16-0 0-16-0

2-9-0 2-9-0

60-0-0 60-0-0

101-0-0 101-0-0

Apólices Rodoviárias doEstado do Rio

Em viste, da situação prosperaem que vem funcionando as Apo-llces Rodoviárias, de 6008, 8% deJuros, emitidos pelo Estado do Riode Janeiro, que ainda ontem foramcotadas a 6428 durante os traba-lhos da Bolsa de Valores, o preel-dente da Bolsa, Sr. Juvenal deQueiroz Vieira enviou ao Coman-dante Amaral Peixoto, Interventornaquele Estado, o telegrama se-gulnte: — "Diretoria Câmara Sln-d leal Bolsa Fundos Públicos Rio,congratulou-se com V. Ex. sucessoalcançado Bolsa apólices Rodovia-rias. A procura dispertada merca-do oficial referidos títulos atestaeloqüentemente boa situação cre-dito Estado elevação constante desuas cotações traduz confiança eafirma acerto administração Vos-sencia. Formulando votos cons-tante prosperidade seu governocumprimenta atenciosamente —Presidente da Bolsa de Valores".

Mercado de AlgodãoRegulou o mercado de algodão

em situação firme c com tenden-cias favoráveis. Entraram 1.600fardos sendo 618 de Santos, 10 doMaranhão. 462 de Paraíba e 510 deNatal. Saíram 475 e flcuram emdeposito 11.317 fardos.

COTAÇÕESQualidades Por 10 quilosSerldó:

Tipo 3 448500 a 458500Tipo .4 428500 a 438500

Sertões:Tipo 3 NominalTipo 5 338000 a 349000

Ceará:Tipo 3Tipo 5

Paulista:Tipo 3 Tipo 5

NominalNominal

NominalNominal

I Paulista1418000

222580001408000

MERCADO DE S. PAULOO mercado de algodão a termo

nessa praça regulou firme. As co-taçôes foram as seguintes no fe-chamento de ontem:

Afeses:

Comp. Vend.Julho 538700 548000Agosto 548200 548000Setembro 55S100Outubro 55S800Novembro 56S700Dezembro 58S100Janeiro 58S800Fevereiro 59S50OMarço 593500 —

Vendas — 11.500 arrobas.Disponível:

Comp. Vend.

TPO 5 538000 548000Tipo 6 488500 498500MERCADO DE PERNAMBUCO

As condições deste mercado a&oestáveis, cotando-se:

BALAS E BON-BONS — ACON-DICIONAMENTO

A Recebedorla Federal em SãoPaulo, em solução a uma cônsul-ta, assim decidiu: "Processo ficha7.180-41 — Giovannetti & Gam-blnl — Respopda-se: O vigenteImposto de Consumo, decreto-lein. 739, de 24 de Setembro do1038, náo proíbe o acondlciona-mento de balas, caramelos e pas-tilhas de goma em sacos de pape!.Os produtos referidos podem seracondlclonados em sacos de papeldesde que estes sejam devldamen-te selados. Agora, se a consulen-te fizer o estsmplihamento en-globado dos mesmos produtos,usando da faculdade prevista hanota 4S ao parágrafo 9° do artigo4°, do deoreto-lol n. 739, precita-do, Já ai terá de utilizar latas ecaixas como envoltório externo doproduto. Nessa hipótese, da con-sulente usar da faculdade da nota4°, Já citada, náo poderá usarcomo envoltório externo dos pro-dutos assim selados englobada-mente, o saco de papel, mas teráque usar latas ou caixas. A facul-dade constante da nota 4a, emquestão, se náo aplica ao produtodenominado bon-bon".

CIGARROS E CIGARRILHASFoi permitida a aposição doduas estampllhas de S080, para oscigarros e clgarrilhas da taxa de

S160 (circ. 15, da D. GeralFaz. Nac, D. O. 30-4-41).Declarou-se que as novas estam-pilhas da taxa de f 160, que serãoem breve impressas, obedecem aomesmo padrão em vigor (clrc. 16da mesma Dlr. Geral, D O2-5-41).

CARNES VERDESMATADOURO DE SANTA CRUZ

da

Matança geralBovinos .Vitelos .Suínos ..Ovinos ..Caprinos

3174614

Preços

¦B?'5, 1S950Vitelos 2S000Suínos 35Bn0Ovinos _Caprinos ,'„[

MATADOURO DE NOVAIGUASSÚ'

Matança geralBovinosVitelos .Suínos .OvinosCaprinos

Bois Vitelos .Suínos .Ovinos .Caprinos

Preços

1S9502800033800

SumarioEconômico(Extrato das publica-

ções especializadasrecebidas)

"INDUSTRIA DE COURO"

O Boletim Quinzcnal da Sccrc-tarla da Agricultura do Minas Go-rals publica o seguinte editorial:— As necessidades econômicascriadas ou acentuadas pelas atuaiscondições do mundo vêem colo-canelo cm projeção uma sério depalpitantes problemas da vidabrasileira, que reclamam, no mo-monto, mais eficiente e vigorosacooperação dos produtores com ogoverno para sou Imediato equa-cioríomonto dentro dos interessasnacional; . No domínio da pccui-ria, a nossa industria de couroconstituo, hoje, momontoso assun-to que. polo sou vulto considera-vel e pela singular Importância deque então se reveste nos quadrosda economia do pais e particular-mento de Minas, detentora que éde-mais de 1|5 do rebanho naclo-nal. está a exigir especial atençãode quantos tenham responsablll-dade neste setor Industrial.Apresentando aspectos de sumointeresse pura o comercio mineiro,a produção de couro, que encontrapresentemente melhores porspetl-vos nos mercados consumidores,acha-se situada em lugar de vau-guarda entre as fontes de rlque-za do Estado, que tcem diante desi maiores possibilidades de ex-pansão. Considerada Inicialmentequanto ao seu volume, a protlu-ção de couros e peles, em Minas,apresento-sc cm linha de francodesenvolvimento, que demonstra,ainda aqui, a nprcciavcl contribui-cão da industria pastoril para ofortalecimento da economia esta-dual. As estatísticas referentes aotrlenio 1937-1939, registram emcifras expressivas, o surto que vemexperimentando entre nós um dosprincipais sub-produtos da pe-cuaria. A produção global de cou-ros c peles do Estado que, em1937. foi de 4.203.630 quilos, como valor de 28.856:484S000. elevou-se. cm 1938, para 4.990.331 quilosem volume, e 37.473:342S00O emvalor. As safras do 1939 monta-rom em 4.946.573 quilos, cujovalor foi de 35.779:9845000, so-frendo. assim, ligeira redução re-latlvamente ao ano anterior. Asmesmas caudas que naquele pe-riodo determinaram queda emtodos os ramos da produção agro-pecuária, a saber: as secas pro-longadas, foram tambem respon-saveis pelo decréscimo aqui assi-nalacio. Como Índice da iridus-triallzação desse artigo no Estado,convém mostrar-se o incrementoda produção de sola que passoude 3.600.301 quilos, com valor do21.G55:844S00O. em 1937, para3.984.944 quilos, em volume, e26.6G9.513S000 cm valor, no anode 1939. As nossas exportações decouros em geral, alcançaram, noquatriênio 1937-1940, as seguintescifras:Ano

Comercio InteramericcmoBÂ„SIL MODERA' EXPORTAR ; riqueza, com grande orocura rv»°00°paCp°aNT?c,S

C.?.M '™N«"E

! W* "o mereço aSc?K&P?£n »„H„,ír\i 7. ÍB,' UUl, cisamos cultivar racionalmente o

m£,Í ní,i°f„é lm" d:l« mais pre- tungue e providenciar sua lndus-olesaa plantas do mundo, dela sc trlallaação no pais. O Ministério

Z '^.Vtlo0 °,>co,ihocldo tu«~6"- d0 [líl Agricultura™ por Inteinedlo'grande

mundiais, sobretudo nos EstudosUnidos. E' o oleo do tungue mui-to utilizado na fabricação de tin-tas. vernizes « Impcrmoabillsa.n-tos, aplicáveis em navios, auto-moveis aviões. O oleo da oi-tlcleabrasileira 6 o seu maior rival. En-trotanto, apesar de originário daOhlna, onde é planta sagrada, otungue se adapta perfeitamenteno Brasil, particularmente na re-glão sul. São Paulo possuo Já ex-tensas culturas dessa preciosaplantu.. Durante a visita dos tec-nlcos americanos da missão Car-ncglo a esse Estado, foi reveladoque o Brasil poderá exportar den-tro de poucos anos. para os Es-tados Unidos, 10 a 20 milhões dedólares om tungue. Iniciada hápoucos anos. no Rio Grande doSul. a cultura do tunque Já soacha ali bem desenvolvida, de-vendo existir no Estado cerca de250 mil pés plantados em defini-tlvo, alem de Importantes -vivei-ros nos municípios de Cruz Al-ta, Santo Ângelo, Ipú e Tupaco-rota. Em Cruz Alta, os viveiroscontam com mais de 150 mil mu-das. de 5 anos. Surge, assim, parao Brasil nova e valiosa fonte de

Agrícola e da Divisão do Fomen-to ria Produção V/zt-a-l, desen-volve Interessante-.: trabalhos so-bro tão valiosa plantai colaborao-do, tecnicamente com a iniciativaparticular no sentido de promover"o desenvolvimento econômico do'Brasil.

A SAPRA MEXIOAJNIA DE OAnETNos círculos cafeeiros do Mexi-

co aflrma-se que a safra desteano serA suficiente para todas na 'necessidades do consumo Interno;do pais.A 28.0 ASSEMBLE'IA DO NA1UO- •NAL FOR/EIG-N TR-ADE COUNOTL '

O National Forelgn Trade Coun--,ell, dos Estados Unidos, realiza-)rá nos dias 6. 7 o 8 de Outubro'

do corrente ano, no Hotel Pen-nsllvanla. em New York. sua 28.»Assembléia, na qual estimaria vêrrepresentados departamentos po-vernamentais, organizações semi-oficiais e particulares e comer-clantes brasileiros. O National Fo-reign Trade Councll tem sua se—de em 28 Beaver Street, New YorkCity.

Quilos1037 4.497.8851938 3.770.7301939 4.339.2251940 3.693.54)

Valor1037 15.007:74981938 12.826:66481039 14.225:65481940 15.476:600£

O CONVÊNIO COMER-CIAL COM A ARGENTINA

A Fiscalização Bancaria expediuo aviso seguinte:

IMPORTAÇÃO: — Nos termosdo "acordo" recentemente firnva-daentre o Banco Central de Ia Repu-bllca Argentina e o Banco do Bra-sil, a partir de 25 de Julho corren-te. deve ser observado o seguinte:

a) — As liquidações de Impor-taçôes de mercadorias de origemargeutína despachadas na Alfan-dega a partir de 25 deste, inclusi-ve. serão feitas por conta do "Con-venlo" e sua cobertura somentepoderá ser feita em "USS".

b) — No caso de serem as im-portaçoes faturadas em outrasmoedas, e despachadas posterior-mente a 25 do corrente, o calculoserá feito mediante a divisão doequivalente em "Mil réis" da moe-da faturada a taxa de venda (doBanco) no dia da liquidação, pelataxa do "USS" na mesma data.

Exemplificando:

Valor da faturaem MSN

Taxa de venda doBanco no diada liquidação .

Valor da faturaem R».:

Taxa de venda doUSS na mesmadata *...

Valor da fatura emUSS 9:400SOOO

19S700

Assembléias convocadasEstão anunciadas as seguintes:Para o dia 25 — Extraordlna-

ria — Ia convocação — FabricaSanta Heloísa S. A .

Para o dia 26 — Extraordlna-ria — Companhia "Oltragaz" S. A.

Para o dia 26 — Extraordina-ria — Caixa Geral Funerarta.

Para o dia 25 — Extraordlna-ria — Sindicato dos Engenheirosdo Rio do Janeiro.

Para o dia 26 — Extràordl-naria — 2* convocação — Ar Con-dicíonado Airco Moreira. S. A.

MSN 2.000.00

MSN 4S700

9:4008000

USS 10S700

-. USS 477.15

MATADOURO DE MENDES

Matança geralBovinos Vitelos Suínos Ovinos Caprinos

40045

Preços

Bois Vitelos .Suínos .Ovinos .Caprinos

1S9502S0OO

Matas, tipo 5 —compradores

Sertão tipo 5 •compradores

Onfem

468000

Ante-

40*000

468000 438000

Ontem

Entraram ....Ficando a safra

em 283.300

Anfe-rior

283.300

— ' Tipo 4 60S0OO 628000

A existência orça por 94.000 f ar-dos contra 94.500 no anterior.Abatimento de consumo 500 far-dos.

Saldas: — Não houve.

MERCADO DE NOVA YORK

O produto norte-americano nomercado a termo no ultimo fecha-mento mostrou-se firme, havendonas cotações alta de 25 a 31 pon-tos.

Fechto. Ante-r*or"American middltng"

Uplands 17.28 17.01Idem em Outubro . 16.63 16.34Idem em Janeiro .. 16.75 16.48Idem em Dezembro 16.80 16.55Idem em Março .. 16.90 16.59Idem em Maio .... 16.8P m.euIdem cm Julho ... 16.89 16.60

MATADOURO DA PENHA

Matança geralBovinos .Vitelos .Suínos ..Ovinos .Caprinos

2003326

VALORIZAÇÃO DOS TERRENOSE' do Boletim do Conselho Fe-

dcral do Comercio Exterior, o se-gulnte extrato, muito oportunoquão interessante:"E' verdadeiramente auspicioso oprogresso da pequena lavoura naBaixada Fluminense, que sc vai,assim, transformando no celeiroonde se abastece a Capital Fe-denil. Esse desenvolvimento é dn-vido não só ás grandes obras deoaneamneto Já realizadas, comotambém ã colonização metodiza-da, estabelecida por intermédio daorganização de Núcleos Coloniais.Ainda agora, novo sucesso acabade ser levada ao conhecimento dnministro da Agricultura pelo dl-retor da Divisão de Terras e Cj-lonlzação. Trata-se do êxito obtl-do por um colono, do Núcleo doSanta Cruz. o qual colheu em umhectare, com tomates das varie-dades "Paulista" e "Japonês".1.000 caixas, no valor de 25 con-tos. O cultivo foi feito pessoal-mente pelo produtor, auxiliadopor tres filhos e esposa. Esse pes-soalmonto pelo produtor, auxilia-do pòr tres filhos e esposa.Esse agricultor .lá possuía no local20 mil pés dn tomates, tendo se-meado mais 600 gramas do sêmen-tes. Gastou quatro mil quilos deadubos, no valor de 5.-575S000 o1:3005000 no transporto para oRio. Tendo colhido mil caixas,apurou 25 contos, a 25S000 a cal-xa, dos quais pagou as despesasde B:875S000 e ainda obteve umlucro de 18:1258000",

MERCADO DO EXTE-RIOR

MERCADO DE CACAUEm Nova York. o mercado desse

produto funcionou na abertura doontem, om situação Irregular. Ascotaçórs que vigoraram foram asseguintes:

Meses:SetembroOutubro .DezembroMarço ...

HojeAnte-

rior7.33 7.367.30 7.407.40 7.4B7.60 7.60

Preços

Bois 18950Vitelos 2S0OOSuínos -. 38800Ovinos Caprinos —

(Rejeições totais, 1 — Suíno;Idem parciais. 525 quilos — Bois).

GÊNEROS DE CONSUMOO movimento verificado no mer-

eado de gêneros alimentícios, on-tem, foi o seguinte:

Entra-Gêneros:

Feijão (ses) ..Farinha (ses) .Arroz (ses) ...Milho (ses) ...Banha (vols) .Xarque (vols) .Manteiga (leis)Batatas (vols)

das:6.1051.3901.9892.912

250402

4.1732.244

Saídas

1.1792.1253.120

MERCADO DE TRIGOO Mercado de Trigo de Buenos

Aires regulou ontem, em condiçõescalmas e oãsim fechou.

Ante-Hoje

Cotações: r(jorAgosto 6.75 6.76Setembro 6.79 6.78Outubro 6.88 6.88Disponível — Bar-

leta 7.00 7.00— O mercado de Chicago regu-lou estável.

Ante-Cotações: Hoje

riorSetembro 106.12 104.75Dezembro 107.87 —

MERCADO DE BORRACHAEm Nova York o me-cado de

borracha funcionou, ontem, emt~ituação estável. As cotações fo-ram as seguintes:

Qualidades:

Disponível Látex

Hoje.Ante-

rior23 314

Smoked 22 7j8 22 l|2Centlmos.

MERCADO DE METAISContinuava o mercado em Nova

York, em condições osUcionarias.Regularam as cotações seguintes:

Ante-Espécie: Hoje

Cobre . .ChumboZinco ...

11. tio4.657.50

rior11 .004.657.50

Cents.Cáls.

por libra, entrega no

c) — Torna-se necessário e obri-gatorlo. para facilidade do serviço,o desdobramento do valor da im-portacão em:

— Valor "FOB" — porto tirgen-tino e Valor das despesas.

O primeiro valor será negociadode acordo com as normas do "con-venio" e o segundo (despesas),s.erà negociado fora do mesmo, de-vendo ser as notas de cambio res-péctlvas apresentadas na mesmaocasião para o "Visto" simultâneo.

d) — Do valor "Fob" poderãoser deduzidas as despesas banca-rias. bem como comissões de agen-te. pagas no pais, os quais não de-verão exceder de 5%.

e) — As liquidações relativas amercadorias despachadas até 24deste, serão processadas comoaté aqui.

EXPORTAÇÃO: — Nos termosde "acordo" recantemente firmadoentre o Banco Central de ia Repu-blica Argentina e o Banco do Bra-sll, a partir de 25 de Julho cor-rente, deve ser observado o se-gulnte:

a) — As declarações de vendadeverão ser feitas em USS calcula-dos ã paridade do dia, sobre NovaYork. A especificação dos vaolres"Fob", "Frete" e "Seguro" ficamantida, de acordo com o modeloom uso devendo ser acrescentadoneste, o valor da comissão do agen-te que não devera exceder de 5%.b) — As faturas da exportação de-verão ser obrigatoriamente calcula-das em USS. contendo igualmente,dit-xriminaads as parcelas relativasaos valores "Fob". "Frete" nas ex-portaçoes "Caf".

c) — No ato do pedido da guladc embarque, devera a firma ex-portadora apresentar a nota decompra do cambio relativa a "co-missão do agente", juntamentecom os comprovantes habitual-mente exigidos para efeito do"Visto" regulamentar. Estabele-cendo o convênio a remesa obriga-toria da "comissão" do agente, si-multaneamente com a entrega docambio relativo ã exportação, ficaestabelecido que o exportador queassim Hão proceder perdera o dl-reito á posterior remessa.

A exportação do algodãoem São Paulo deste anosuperou, em dobro, a de

igual periodo de 1940O Diretor do Serviço dc Econo-

mia Rtiral comunicou ao Sr. Mi-nistro da Agricultura que, dc 1."de Janeiro a 30 de Junho destoano, foram exportados pelo por-to de Santos, São Paulo, 755.797Tardos de algodão com 140.947.430quilos brutos, contra 378.875 far-dos com 70.643.268 quilos de Igualperiodo dc 1940. Pelos dados apre-sentados, verifica-se que a expor-tação do algodão paulista desteano é o dobro da de Igual perlo-do de 1940. fato que tem especialsignificação, porquanto a situa-cão internacional criou sérios em-bar-aços á exportação, pela faltade alguns mercados e pelas dlíl-cuklades de transportes marlti-mos. Na distribuição da atual ex-portacão, por países, no ano emcurso, surgiram alguns ihercadosnovos, como o Canada, com50.651.591 quilos, o quul não fl-gurava no ano anterior (1.° se-mestre), stnão com 767.827 qul-loa. Caso a exportação para o Ori-ente não seja prejudicada, o mo-vlmcnto geral dc exportação des-te ano serã o maior registrado nahistoria do comercio «Igodoelro ,de São Paulo.

OS QUE VIAJAM PELAPANAIR

Pelos aviões da Panair do Brasilpartiivun, ontem, para Belo Hori-zonte: Ari Vaz Pinto. Fuaci Wa-qull. Hermânn F. Ludorf. Bernar-dlno Rocha, Sra, Irene Rocha,Justino Araújo Vilela, Dr. AlfredoBalena, Hugo Zíemer e Carmo^Zaccur: para Governador Vaiada—res: José de Nó, Sra. Alzira de Né-e Leon Nicolau Nogueira dc Bor-ba; para S. Paulo: Charles Bosclil-ini. Ramon Siaca. Fritz Rosenwald,Herman J. Niidel e Paulo CordovllMauritv e para Porto Alegre: Paul!ZlVl.

Pelo avião da linha interna-cional da Pan American Airways,partiram, para Belém do Pará: Ro--bln H. Mc Glohn. João Maia Pe-jnido. Dr. Jarbas de Castro Alves'Penido e João C. Ribeiro e para;Mlami: Maurício Rinder, Georgo*Bundy. James G. Gayson, Srta.-iRute Hora. Átsuo Slgehlroj Sra.Rute de Albuquerque Meyer, Eu-genla Alice e Santiago B. Feeney*-

Pelos aviões da Panair do Bra-sll, chegaram, de Porto Alegre: Sra..Maria das Dores Carvalho Silva.Srta. Luisa Silveira. Carl E. Dreherje Antônio Gonçalves de Oliveira:jde Curitiba: Ademar Negrão e

Gustavo Juan Fisclier: de S. Pau-lo: Herbert Prettyman e ChesterA. Middleton; de

"Governador Va-

ladares: Gllbert E. Stuckland Jr..,Dr. Scgried Bratt e Donald L.Moore e de Belo Horizonte: JosèiBatista Ribeiro, Dr. Henrique do(Almeida Gomes, Sra. Hedwig Sets-'chnig, Sra. Argemira Viana Caste-lo Branco. Artur Viana Filho. Ar-tur Conzettl, Dr. Vítor Lacombee Dr. Antônio Mourõo Guimarães.

Pelo avião da linha interna-cional da Pan American Airways,chegaram de Buenos Aires: Harolrt.G. Cornew, Giovani FortunatoFirpo, Sra. Maria Luisa de Firpo,Andres Domcnech e FrtederlkeMatzen e de Porto Alegre: RudyLeopoldo Hoerlle.

OS QUE VIAJAM PELACONDOR

Procedente de CuiabS. chegouontem, a esta Capital, o avião"Jacv". da Condor, com os seguln-'tes passageiros: — de Cuiabá, oSr. Jerocílo Oueires: de Corum-bá, a Sra. Dra. Maria de Lourde*,B. de Oliveira e os Srs. Dr. Ar-naido Guimarães, Silvio Busch cDr. Paulo M. Behemeletz: deCampo Grande, os Srs. HarryRltten von Mariuen e Dr. ArturWlgderowltz: de S. Paulo, o Sr.Amadeu Mozza. — O avião vetusob o comando do piloto Sr. Leo~ •nardo Haas.

Com destino a Porto Alegre oescalas, deixou hoje esta Capitalo avião "Maipo", da Condor. le-vando os seguintes passageiros: —¦Para S. Paulo, os Srs. Carl WlllyEngber Júnior, Aurelia MargãrethaKoonig. Hermann August Ber-ghoff: para Curitiba, o* Srs. Bra-silio Celestino de Oliveira Júnior.Matilde Cordeiro GuLmarães e suafilha Emê Cordeiro Guimarães;para Porto Alegre, os Srs. WnlterKuhr, Luís de Sousa Botafogo, Dr.João Batista dn Silva Pereira Fl-lho. — No comando do avião so-«guiu o piloto Sr. Liclnlo Correi»Dias.* — Procedente de Belém do ParAe escalas, chegou ontem a esta Ca—pitai, o avião "Calçara", da Con-dor. com os seguintes passageiros:De Belém do Para. Sr. RudolfCramer von Clausbruch: de Tere-zina. Srs. Anfrlslo Lobão Vértis Fl-lho. Sra. Alzira Maranhão de Lo-bõo Veras, Dr. Carlos Maia; d«Recife. Srs. Hans Heiurich Slovort,Professora Marina Pinto da SilvaCosta; do Baia. Christlan TlicodorGreve, Johannes Wilhelm AugustKruse. Roberval Medeiros; de Bel-monte, Sr. Cosmo Estcves de Assis;de- Vitoria. Sr. Hans Schnltzleln.

O avião vetu sob o comando dopiloto Sr. José Pontes Pinto doMendonça.

Com destino a BelOm, deixouhoje esta Capital o avião "Aracl"da Condor, levando os seguintespessageiros: — para Vitoria, osSrs. Antônio Mourão Guimarães eDr. Alclndo Vieira: para Baia. osSrs. Nel?on Pazzanese, Dr. Eva~risto de Morais Filho: para Recife,os Srs. Bertram Heíer. Dr. JoséJulião Neto e Artur Suthor: paraCabedelo, o Sr. Vicente TeodoroSommer. — No comando do aviãoseguiu o piloto Sr. Gaspar Weber.

Mercado de AcucarO mercado de açúcar regulou,

ontem, em condições firmes, comos preços, porém, inalterados. En-traram 2.640 sacos, sendo 2.140 deCampos e 500 de Minas Gerais. Assaldas foram dc 2.640 c a existen-cia atual ê de 14.166 sacos.

COTAÇÕES

Qualidades: Por 60 quilosDemorara 5OS0O0 a 51S000Mascavo 37S0OO a 39SOOO

MERCADO DE PERNAMBUCO

Ontem, o mercado de açúcarnessa praça funcionou conforme omovimento a seguir:

Preço por 15 ks.Ontem

Usinas. PrimeiraIdem. Segunda .Cristais —Domeraras ....Terceira Sorte ..

i3S000Jj/Cot.45S0OO37S200325700

Somenoti Brutos Secos

Mercado —

9S00O5S000

Estável.

982006S00O

Usinas. PrimeiraIdem. Segunda .Cristais Demera-ras ....Terceira Sorte ..Somenofí Brutos Secos

«inferior53S000

N/Cot.45S0OO37S20032S700

9SO0O a 9S2005S000 a 6S0OO

Mercado — Estável.Ontem Anterior

Entradas .. 7.200 —Ficando a

safra em 4.739.500 4.732.300

Existência . 067.900

Exportação:

Para portos do Sul doBrasil

Para portos do Nortedo Brasil

Soma

E>í "* *-S: i S» -i^s.;;y_. -„

-.-: ' '*?£ & M

^¦_r*e.-ri ^f'^k.ê«îFS--mr.^ •*.*.J ».:-•

-í*U.

Informações Marítimase Portuárias

Movimento de vapores esperados e a sair

JORNAL DO BRASIL- SÉXI A-r-blKA, 25 DÉ JULHO DE 1941

NOME DO NAVIO

Clieg. Part.Procedência Destino

Araraquara An. Bonevolo ....Asp. Nascimento .Ana Arara AratlmbóArgentina ,Aralm MuruocaAraguá ,.,Almte. Jacegual .,Angela Arapuá

Buarque Bocaina 'Bagé

Cabedelo Oalrú Comte. Pess&i .." \Cubo B. Esper&nzaCarioca Comte. Elpper .'.'.'.Camamti Carl Hoepeck .Cabo cio Hornos .Comte. Conela Contuarla '.Comte. .LiraCaxias *

*

Delnorte O. Pedro I ..."O. Pedro JI ...

'Dclvale ....BelBrasil ....

""'

uonç. Dias Herval tten. Dias ....]Itáimbé .....Itaquera ....,"Inconfidente ...Itatlnga tguassu ...Itapé '

'Ttasrlba ;

Jiiugadelro

tmges Laml Laguna

M:..V Maceió [*,[Mpjluacstar ..."Mórmacsuv Mormacport Mürtinh o Mandú '.'.Òacar Pinho ,..Pir.itlnl ..-.., .Porá ....piatii ;;;;;Recôncavo rtr.ul Scarss

Siqueira Cainuussantos . 5. Bento ..,.'.,,'raquari (iradentcs

Uruguai

Vénus

262737

as3

301¦28

•2031318830lã'2730

352936

3515ò

28• j 25

28 | _

P. AlegreLaguna esc.P. do Sul

N. York esc.

3028

I 20

302a

31

1230

306

I30

330

33

2B3

272S

...I 31

2527

21)LIO

Branca

N. YorkB. Aires

Bolem esc.N. York esc.

P. do StüB. AiresN.

jíorkP. do Norte

N. OrleausBelém esc,

B. AiresB. AiresN. York

S. Francisco

P. da Sul

P. Alegre

Cabo Frio

P. do Sul

N.N.

YorkYork

Penedo esc.

SantosLiibôa es-:

Cabedelo esc.P. Alegro esc.Laguna esc.

Florianópolis esc.P. Alegre esc.P. Alegro esc.B. Aires esc.

B. ItapemirimN. York

Cunavielras esc.Manaus esc.Santos/ítala)

Canavieira* esc.N. York esc.Santos esc.

SantosL. Marques esc.

N. York esc.Santos

Barcelona esc.P. Alegre esc.P. Alegre esc.Florianópolis esc.Barcelona esc.

Belém esc.N. York esc.

P. Alegro esc.B. Aires

Belém esc.B. Aires esc.N. Orleans esc.

B. Aires esc.N. York esc.

A. BrancaB. Aires

Belém esc.Cabedelo esc.Cabedelo esc.

P. Alegre esc.P. Alegre esc.P. Alegre esc.

P. Alegre esc.

Informações FinanceirasO racionamento do consumo da gasolina

Manaus esc.

29 j2630

Leixoes

B. Aires

Aracaju esc.S. Franc.0 esc.

Laguna et>c.Recito esc.

Santos/B. AiresSantos/B. Aires

B. Atres esc.Laguna esc.N. York esc.

Laguna

Belém esc.Belém esc.

P. Alegre esc.

Manaus esc.

B. Aires

P. Alegre esc.R. Grd./P. Aleg.N. Orleans esc.

Antonina esc.

Nn<( declarações feitos A impron-ea pelo GonoraJ Horto Barbosafoi forallsaclu, com oportunidadee prudência a dellcud'& questão doracionamento da gasolina: "Certa-mente — declarou o presidente doConselho Nacional do Petróleo —uma das medidas n serem ntlota-das é o racionamento do consu-mo dc gasolina. Paia tanto, no-rem, o Conselho Nacional do Pe-trolco esla estudando a questão,entrando cm entendimento» comos meios diretamente interessados,os representantes das lndustrtns cdos transportes, por melo do suasassociações de classe. A prlorlda-cie nos fornecimentos tombemestA merecendo a maior a-tcncAopor parte cio Conselho, cujos es-forços estão orientados no Eontldode encontrar solução condizentecom os interesses gerais".A providencia, som duvida, se im-pòe. As noticias procedentes doWashington confirmam — atravésdas afirmações do Sr. HarolaIckes, que o titular norte-amerl-cano encarregado de coordenar osfornecimentos do petróleo — adiminulçfto quo o Brasil irá ternos seuo abastecimentos do petro-leo o derivados. Adiantam essesInformes, que as autoridades dosEstados Unidos Ja estilo estuclan-do um plano de racionamento pa-ra a distribuição cie petróleo a»nações eomprudoras da AmericaLatina, e aconselham que; "as em-presas petrolíferas norte-amerlca-nas deveriam entrar em entendi-mantos para que as restrições ate-tem em proporção Igual, a todosos paises latino-americanos, namedida do possível".Como se vé, o racionamento sooperará partindo do exterior parao Interior do nossa pais. Ha pe-troleo. mos não temos meios deo transportar em quantidade su-flciente ás nossas necessidades,uma vez que os navlos-tanquesforam desviados para a chamada"batalha do Atlântico".O racionamento, contudo, nfio numa medida alarmante. E' umaprovidencia elementar nas épocasde crise que pode. ás vezes, co

transformar num romodlo MJ.ut.nicontra o» desperdícios, as prodl-gallcladcs, a esbanjamento, noconsumo do artigos que Importa-mos, pagando por eles somas avul-tadas quo dopnuperam numa snn-grla continua a economia nado-nal... O caso da gasolina é, evl-aontomento, dos mais delicadospelo vulto dos Interesses que neloso acham om Jogo. Esse combustl-vel representa mais quo qualqueroutro produto de consumo inten-so, o Indico da civilização a queJa alcançou um povo. Nem o ei-monto, nem o oarvao, e nem aeletricidade, o superom. Oro, ahistoria cio progresso nacionalnestes três últimos decênios e opreço pelo qual pagamos a con-qulsta dos maiores Índices dc et-vllizaçao, podem ser verificadosatravés dos dados da Importaçãodo gasolina. Do mil a 1920, oBrasil Imjjortou '201.306 toneladasdesse produto. Elas custaram ...00.736 contos. Ja no 2.° decênio,isto ó, de 1921 a 1030, compra-mos 1.566.807 toneladas e paga-mos por elas, ,897.603 contos deréis. Pois bem, no ultimo dece-nlo, quasl duplicamos essas cifras,pois de 1031 a 1940, Importamos2.917.209 toneladas, o despende-mos com essns compras 1.325.232contos de réis. Tudo isso repre-senta progresso, com efeito. Mas,evidencia, também, uma situaçãoprogressiva do dopendericla eco-nomica cio exterior que ora so tor-na patente «os olhos doa espirito»mais desnvisados, com a presenteameaça que paira sobre nossasindustrias e nossos transportescaso se efetive a fult/a do gasoll-na cm nosso pais. Em suma, o ra-cionamento, é uma medida deomc-rgencla que pôde. contudotransformar-se num ponto de par-tida para uma utilização mais ra-clon.il. mal.j cuidadosa e mal6 re-fletlda de um artigo sem duvidaindispensável á vida do pais, mas

que ainda precisamos receber doexterior, nos sujeitando — queremédio! — as contingências im-postas pelos interesses estranhoseos da economia nacional.

PREFEITURAPAGAMENTOS ANUNCIADOS _Pelo i>i-|iai'iaiiii'iiii) dn Pessoal —

Aviso — Fica sem efeito o nnun-cio do pagamento, para o próximocila 30, cios seguintes processes:Fellsmlna Fernandes o ClotlldeAugusto de Matos.

CAIXA P.KOULADORA DE EM-PREST1MOS — Propostas atendi-lias — Scrllo efetuados hoje aspagamentos dos empréstimos dasseguintes matrículas:

101 1901 2,'1+,-i 57240966 1112* nnnn 12711512B13 13248 ,14039 1449015129 16333 1H129 177031778U .18230 20602 2068022330 22712 11778 1188123787 23807 24926 2502125062 25.116 26233 3760228703 30809 32496 401004-1653— Atrti/.iKfds:1565 4919 S043 1320113660 16008 20014 20676B5775 28076 20314 82-143

Um novo "empréstimo de consolidação" a serlançado no nosso mercado de credito

MOVIMENTO DO PORTOI.MHAIM!- t SAIIJAS Dfc OMtll

naciona. phoce-* A V r Ü si DESTINO

llli.Mil> DI-NCIA

l«qu»;'l nacional Porto Alegre ' l.iii._'otíili nacional F]orl"iiopoits i Sr.tti.uu nacional Santos I Haiinciv-- Dias .... nacional Buenor. Aires Strenci norueguês Newport Orciianger norueguês Buenos Aires VaricouvcrOalrú nacional Nova York \raruquara nacional Porto Alegre Vlacelo nacional Po.to Alegre Araxá nacional Porto Alegre.:iab::á nacional I Penedo-egndor argentino I Buenos Aires^f:lc:' argentino I Buenos Airest-SUiia nacional —_ | Florianópolisnbasl nacional AntoninaAr; lr'!ri nacional I Antonina

.,' [___

Vapores atracados ontem no Cais do Porto1 —1 NACIO-

Alt"/-. N O JI b CONSIG.NATARIOS| N.1LIUA1IE

============================P. Maus nacional Eagc Lloyd Brasileiro

i italiano Himalaia Italmar S/A.! amstlcauo Mormacport Moore Mc. Cormack S/A.

3 I nacional Cabedelo Lloj-cl Brasileiro1 ! nacional Buarque Lkiyd Brasileiro

I nacional Calrú Lloyd Brasileiro6 | nacional Henrique Dias Lloyd Brasileiroa norueguês Grenanger C. Johnson & cia. Ltd:i.9 | nacional Araguorl Cia. Com. c Navegação

S/1U ] americano Firmore Buarque & Cia.10 I norueguês Toulouse Buarque &: Cia. Ltda.11 I nacional Para Lloyd Brasileiro12 I nacional Arará Lloyd Nacional S/A.12 nacional Araraquara Lloyd Nacional S/A.14 I nacional ElLsabeth A' ordem14 nacional Saturno Vandenbrnnd & Cia..14 f nacional Angela Rodolfo Sousa & Cia.16 1 nacional Taquarl Cia, Com. e NavcgaçSo18 I nacional Araguá Lloyd Nacional S/A.

fTolt." I americano Steel VVorker Buarque- <5c Cia.Prolt.» | nacional Mandú Lloyd BrasileiroProlt.o i americano Cubore Administração do Porto

Nestas colunas temos, por imimeras vezes, realçado a situaçãopujante em que evidentemente seencontro, nosso mercado de credl-to, quer publico, quer privado,cujos Índices de robustez sâo ia-cllmento verificados através do re-lato quotidiano do movimento dasBolsas de Valores das diversas pra-ças do pais. Nao é. portanto, mo-tivo de surpresa a insistência,cada vez maior, com que as fl-uançaõ publicas se socorrem dessemercado, pois multo ao invés essademonstração de confiança, porparte do Poder Publico somentepôde Imprimir maior força ao ri-fcmo dos negócios bolsistas e, poroutro lado, aumentar os laços desolidariedade e de compreensãoentre os administradores e os por-tadòrés de títulos públicos dequalquer natureza. Co.be agora aoEspirito Santo a vez dc lançar umnovo empréstimo. As bases e ga-rúutias dessa operação ílnancei-ra que, naturalmente, despertaráa atenção dos interessados, se en-contraiu consubstanciadas na se-gulnte minuta de contrato paralançamento do aludido empresti-mo: — "O BANCO DE MINAS GE-PAIS. sociedade anônima, comsõde em Bolo Horizonte. Estado deMinas Gerais, neste Instrumentodesignado BANCO, e o Governo doEstado do Espirito Santo, a se-.ítilr denominado almplesmenteESTADO, devidamente representa-do pelo Interventor Sr. MajorJuáo Punaro Bley, ajustam e con-tratam o seguinte:

1 — O BANCO fica encarrega-do de lançar para o ESTADO umempréstimo de Rs. S0.000:0008000(clucoenta mil coutos cie réis), sobemissão de 100.000 (cem mil)apólices ao portador, do valor no-minai de ÕOOSOOO (quinhentos milreis) cada uma, vencendo o Juroanual dc 8% (oito por cento).:- — Essa empréstimo — sob ndenominação de "EMPRÉSTIMODE CONSOLIDAÇÃO" — se düstl-nara nüo só ao resgate da dividainterna fundada e flutuante atu-iUtnente existente, como tambéma ampliação o aparelhamento cioPorto de Vitoria e desenvolvimen-to d-a rede rodoviária do ESTADO.

3 — Os Juros serão pagos trl-mestralmente na base de Hs 103(ae:; mil réis) por apólice e aamortização a partir de 194o sera.de 2.500:0008000 (dois mil equinhentos contos de róis) poranoou seja o resgate anual ao parce o.OOO (cinco mlll apólices me-cl ante sorteio cuja datu serã com-binada entre o BANCO e o ESTA-DO e sujeito ao processo que as-segure o resgate anual de 5 (cln-

çc>) apólices por gmpo de 100(cem) de numeração consecutivanÂi™ ° Esl'ADO abonara' aoBANCO uma comissão de 3'i so-bre o valor total do empréstimopelo seu.lançamento, a qual será'cobrada a medida que forem sen-çlo pormutadas e colocadas us ano-lices. fica entendido que estacomissão «-rã calculada 111 basedo preço dc- venda das apólices'¦¦¦ — Autorizado legalmente oEmpréstimo, o ESTADO en-reearáSi*a omissão de apólice.? aoBANCO, que desde logo provlden-ma^'\? "'âô dos títulos nomercado, com previa inscrição nas

Bolsos Oficiais, assim como ficaráa seu cargo a troca pelas do emls-são anteriores om circulação, nabase que ficar estipulada. O tipod'a emissão serã ao par e ficará acargo do BANCO o pagamento do3Juros e amortizações cio Empresti-mo e por esse expediente o BAN-CO terá a comissão de '..', <To (melopor cento) sobre o valortotal des-ses serviços, á medida que foremsendo realizados.

6 — 0 decreto-lei estadual queautorizar a emissão determinara aescrituração, em conta especial,cios recursos destinados aos Jurose amortizações que serão consti-tuldos das seguintes parcelas: o)— renda proveniente do café doobrigação do Departamento Naclo-nal do Café; b) — saldo da rendaarrecadada por The LeopoldinaRailway Compony Limited," dedu-zidas as despesas do transportese comissões contratuais; c) — sal-cio da renda do Porto de Vitoriadeduzidas as despesas fixadas emlei orçamentaria; d) — e uma do-taçao orçamentaria supletiva paraassegurar a média mensal de 1/10(um décimo) do encargo anual deJuros e amortização, a partir deJaneiro de cada ano.

7 — Os recursos escriturados naconta especial a que se refere aoíüíüi" 6,a Bei'a° depositados noHAIN.CO contratante, ao qual serãorecolhidas diretamente, medianteguias expedidas pelas autoridadescompetentes, as rendas a que serefere a cláusula anterior. Sobra'oS,ÍS.;5os "cdores do ESTADO oBAP.CO abonara o.s Juros de 1%(um por cento) ao ano e, satls-feitas as necessárias reservas paraa média mensal de 1/10 do ehear-go anual, as suas sobra* ficarãoa disposição do ESTADO. Se po-rem. esta média mensal náó fõratingida, obrici-se o ESTADO arecolher ao BANCO a diferençaque for verificada, recorrendo paraisso a dotação orçamentaria su-pletiva. de que trata a letra "d"da cláusula sexta.

r,„?„"7- Na falta rtc qualquer dasgarantias especlflcadamènte dos-C!"v;2i,na cláusula sexta, dbrlga-sao ESTADO a substltul-làs por ou-trás de igual valor, de' maneira?,üe °i BANC° Possa assegurar «ospossuidores o regular serviço dejuros e amortizações.

— Expedido decreto do ESTA-DO que autorize o Empréstimo oc^0'

°,Bíi,NCO' P«« imediatacolocação do Empréstimo, fica au-orlzado a firmar recibos ou cau-telas provisórias, que serão tro-cadas por apólices definitivas, cujalmpres..io o ESTADO se compro-moto a providenciar dentro de 60(rZ?.r;:1.M?> dias da data do re-lendo drereto,10 — O foro, jiara todas ns açõesdecorrentes deste contrato, c o dacidade do Rio do Janeiro

SECRETARIA DU ADMINTS-TRAÇÃO — Admissão de extra-numerário — Do acordo comi odespacho do Prefeito exarado emoficio da Secretaria de Saúde eAssistência, foi autorizada a ad-missão do candidato Moaeir Lulada Silva, como trabalhador extra-numerarlo-mcnsaMsta.O candidato acima deve aguardaro edital do Departamento do Pes-soai, para efeito do matricula.

— Exclusão de cxtraminicrnrloDe acordo com a amtorizaçfio

do Prefeito exarada em oficio daSecretaria de Saúde e Assltencla,íiea excluído da relápão de extra-numerários dessa Secretaria Geralo trabalhador extranumerorlo-mensalista Euclides José da Cunha.

DEPARTAMENTO DO PESSOAliCompareclmcntos — Com a ma-xima urgência, para receberem 0.3documentos deixados na entregadas novos títulos, os serventuáriosdas matrículas abaixonados:

615 3912 39T54872 tíõTO 9064

13913 16701 .1714023333 24389 27081

relaclo-

4251120572216733153

o para esclarecimentos as matrl-cuias: 1224 — 8056 e 13156 e afimde tomar ciência da citação quelhe íoi feita, os serventuários: Er-mellnda Morais Small, AntônioJoaquim 1», José Machado Soareso Valdemlro Borges.

Ao Serviço tle Controle I^pnl —Dtüoe Figueiredo Guimarães, Sevorrlna de Oliveira Alves e GenuínaMaria Lopes, João Pereira da SI1-va Santos, Laerolo Prazeres e TJlis-ses Rodrigues Coelho.

Ao Serviço de Inspeção SlcdlcaNelson Freire da Silva. MariaTeresa Jesus Ferreira, Ozllda Gar-cia Ferraa, Belkiss de Castro Tel-xeira o João Nunes OU.

GABINETE DO PREFEITO —Provimento _ Em comissão, nocargo de Chefe do Serviço de Epi-dc-miologia — da Secretaria Geralde Saúde o Assistência, o medicosanitarista — Dr. Ernesto Zeíeri-no da Costa Tlbau Júnior.

Dispensas — Do cargo, em co-missão, de Ohe-fe de Distrito Sanl-tario — da Secretaria de Saúde eAssistência, o medico sanitaristaDr. Ernesto Zoíerino da CostaTlbau Júnior — por ter sido pro-vido em outro cargo municipal edos cargos, em comissão, de Dlre-tor do Departamento de Higienee Assistência Social, e Cheio doServiço de Epidemiologta — daSecretaria Geral de Saúde e Assis-tenda, respectivamente, o medicosanitarista — Dr. Decio Parreirase o medico sanitarista da classeM — Dr, José Paranhos Fonte-nele.

— Embaixada Portuguesa. Tenrio em vista a próxima chega-da ao Rio da Embaixada Portu-guesa — chefiada polo Dr. JúlioDantas o homenagens espíciatsque lho serão prestadas, o Proíei-to resolveu organizar solenidadeem que será ciada a denominaçãodo Luis de Camões a uma das es-colas publicas cio Distrito Federal.

DECRETO MUNICIPAL — Ma-tcidourcs para animais tle pequenonorte — O Diário Oficial P. II,publica hoje o seguinte: Decreto?x.,7-032 — de 23 de Julho de1941. Estatue as condições parainstalação e funcionamento domatadouros de animais de peque-no porte, no Distrito Federal.

rfi«° >iSn1íIS!?ltas £ocIns ns obriga-çoes dele decorrentes.11. ... , ° pro-sento contrato, au-

dîoIS, *t°Í? Decrcto-Lcl 12.830.de 19 do Julho do 19-11, publicadono Dtario oficial do Estaclô do' 205?,'"csmo ,m& e ano, entrará em—-Vitoria Julho do 1941. _ VIS-u — Publique-se. Gentil DniIKSSáí? A""CMa- SMrel""o da

MOVIMENTO AÉREO

AVISESI

I Cheg. | Part.I

Procedência Destino

Pasp 25 I 35 S. Paulo S. PauloPa-nalr 25 25 P. Alegre p. AlegreVasp 25 — Curltlb./8. Pai. —P. A. Airways .... 25 25 Mtaml Miam)Vasp 25 25 S. Paulo S. PauloJi1'! 25 RomaP&nair 25 FortalezaVa&p 3õ 25 S. Paulo S. PauloP. A. Airways .... 35 B. Aires —Condor 25 Recife/BelémVasp 25 — Curltib./S. Pai. —Fina-tr 25 25 Uberaba UberabaCondor 25 — Curltlb./P. Aleg.

ALFÂNDEGAGABINETE DO INSPETOR

Portaria n. 1.082 — O Inspetordeclara 4 Repartição para seu co-nheclmento e devidos efeitos queo Sr. João Teixeira de Preltas.no-meado deepachante aduaneiro,Junto a este. Alfândega, pagou oselo de nomeação devido, prestoua fiança regulamentar, entrandono exercício de suas funções.

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFESTOSEntradas de ontem

N. 952 — De Boston — vaporAmericano "Mormacport" — var-rios gêneros — Sr. Nascimento.N. 953 — De Buenos Aires— vapor nacional ""HenriqueDiaf" — varias gêneros — Sr. Pa-checoN. 954 — De Newport — va-

por norueguês "Seichfcr" — car-vão.

— N. 955 — De Filadélfia —tapor nacional "Cairu- — vários concorreram com 144:755^400ueneros —¦ Sr. Alcide». os legumes U9:6«l*ioo.

O Brasil é. indubitavelmente,um pais vasto que cresceu emvirtude do espirito de desbravo-mento de seus povoadores semque nunca se realtaisse um traba-lho de coordenação mais profun-do, capuz de atingir em toda suaextensão, a amplidão territorialbrasileira. Dai a repercussão quetem em todo o pais os medidasdestinadas a dotar duma orgo.nl-zaçao racional esse grande bloconacional quo a vontade esclareci-da dus bons brasileiros tudo fazpara dar fôrma viva. atuante epoderosa. Recentemente o enge-nhelro Leite tle Castro, deu tunaentrevista a imprensa desta Ca-pitai, sobre os homônimos geo-gráficos, adiantando que o Con-selho Nacional du Geografia estádecidido u acabar com os nomesiguais para cidades, municípiosvilas e loaarcjos do Brasil.A ressonância que as palavras des-se técnico tiveram nos mais lon-glnquos pontos do pais foi im-pressionam*. Cada jjossoa escla-recicla procurou salientar uma dosinúmeras vantagens que a medidaem apreço trará para a vida atl-va brasileira. Dentre estas, porém.cumpre destacar a que o Diretordos Correios o Telégrafos do Para-na frizou, com dados multo opor-tunes e de utilidade geral, nacarta que abaixa transcrevemos:Por uma noticia publicada nosJornais, se íic.i sabendo que oConselho Nacional de Geografiaestá interessando a normaltsaçãocia grafia dos nomes das locallda-des brasileiras assim como cmacabar com a grande quantidadede nomes iguais para localidades,algumas vezes, dentro do mesmoEstado, executando, desta fôrma,o que determina o Dccrcto-Lel311, de 2 dc Abril de 1938.E' oportuno um comentário des-ta Diretoria Regional em tornodesse assunto de destacada relê-vancla. A culpa, generalisada-mente atribuída aos serviços deCorreios e Telégrafos, de extraviosdc correspondência, decorre em

grande parte, dessa situação queo Conselho Nacional de Geografiaprocura, agora, solucionar.verificando-se pelo ultimo GuiaPostal Telegrafico. de revisão re-cente. se encontram elementosque bem justificam a medida quevai ser posta em execução.

dos pc:o .Mm:,«,-iç. .da /Airicu::,.- jr^íg nlT es& ""^ "^

Facilidades para a comunicação postaltelegraficarlzonte, 52: Conceição, 201; For-p «f?/ 13U: Sanío Antônio 415.„„''í51"? P01" c|i'into, sendo que naparto "santos", o'nosso espiritoS^íie"^!elJF'?^. .coloca nâ

RENDIMENTOS FISCAISRenda de ontem

Em pape)

Renda de I a24 do corrente .

Em Igual períodode 1940

Diferença maiorem 1941

Contos dc réis1.000:723$600

36.803:5958800

30.278:045»O0O

terra toda uma cSrtc celestial es-palhada pelos Estados, proa gall-sudamente. Ei quusl normal osendereços de cartas trazerem ape-nas a localidade do destino ê oeírí, ?,\ »i?,m- "cm<v Cflrta endere-ç.ul.1 uo IIImo. Sr. Fulano do tal—¦ taanto Antônio — Estado doMinas Gorais", corre dc uns naiaoutros lugares e, quaslVsenfp"c?rt^HnlVm,Kl° do buu verdadeirodestino, por um capricho da sor-K"a°Í' ?,1clh?r -" cla l>olK'"- sor-ÍS;,,„ .""H^çao de Município sotorna do grande utilidade no en-cuminiio cia correspondênciaoiae"mS?n cl,T uma, co''rcsponden-nnUiv ''"dereçacla" resulta im-possível, quasl sempre: a sua re-n»'w!V? E0 tIa,rá cm "m Ponto, por^.Uv?,reB-Ulamcntar- atò quo será

SíK^y» a Procedência pelo . ca-Umbo do seio. Dá-se, porém, queessa correspondência devolvida Aprocedência, quasl nunca pode serontiegue aos seus remetentes, pornão trazer os seus endereços noveiso das sobrecartas, sendo auoi-«££àCl"ntro ?e alglinl

"empo do

?í r$lVm retuBO. Avultam^ nes-Ui Diretoria as eartas que silo pe-rlodlcamento queimadas, por não,Z P°ss vcl a r"«tltuiçáó aos seusremetentes, e ainda recentementeforam encontrados valores, foto-grafias, cheques, etc. quo não se-riam perdidos se todos os que es-crevem colocassem, nos versos dassobrecartas, os seus endereros"

B25:850S800

Venda de frutas e legumesem caminhões

A Secçáo de Fruticultura doFomento da Produção Vegetal in-forma que o movimento de ven-da de frutos o legumes nesta ca-pitai, em 67 caminhões licenciara. atingiu a 264:3168500, durante a semana de 7 a 13 do correm-te m&s. Para esse total, as frutas

que temos,entre outras, no Brasil, as seguln-tes localidades: Água Limpa, 408:Alegre, 62: Areias, 78. Bala. 30:,.......Bananal, 65; Bananeiras, 59; Bar- 25 do corrente. (D. O. da Prefetra, 206; Bela Viste. 230: Belo Ho-I tuxa d* 23|7|941, pagina o.088).

NOTICIAS DIVERSAS.CONCORRÊNCIAS

Foram anunciadas as seguintes-Para o fornecimento de mate-riais constantes da concorrência

n-124. grupo 14. Comissão Espe-ciai de Compras. Inscrições abertasem 25 do corente. (D. O. d" Pre-feitura de 16,7:941. pag. 4.902).Para o fornecimento de ma-terints constantes da concorrêncian. 132, grupo 8. Comis.-ão Espe-ciai de Compras. Inscrições abertasem 26 do corrente. fD. O. daPrefeitura de 23;7|941, pagina5.0851 .

Para o fornecimento de ma-tcrmlí constantes da concorrêncian. 104. grupo 18. Serviço de Ad-mlnistraçfto. Inscrições abertas cm

SOBRE O CONSUMO DE CAR-BUHANTES — O Secretario Ge-ral de Administração, responden-do pela Secretaria do Prefeito as-sinott a seguinte circular: "Trans-mito a Vossa Excelência, de or-dom do Prefeito e para as devidasprovidencias, a recomendação doConselho Nacional de Petróleopara que seja restringido o consu-mo dos derivados do petróleo nosserviços públicos desta Preíeitu-ra, do maneira a assegurar e eco-nomla gioual de 30"]° (trinta porcento). Atenciosas saudações. —(a.) Jorge Dodsworth".

SECRETARIA DO PREFEITO —Departamento dr. Vigilância —Transferencias — Do 3-VG para o6-VG — o escriturai-lo extranu-mèrarlo — Eloah Consuelo PilarGohzalezi do 6-VG para o T-SMo ctcrtiuriirio Herminia BritoMartins; do T-SM para o 5-VGo escrlturarlo João Pinheiroda Silva Filho.

Compnrcctm.eníos' — Ao Serviçode Controle, com urgência, paratrator de assunto de seu lnteres-se. o vigilante — Álvaro AugustoSimões._ —- A' Delegacia do 1° DistritoPolicial, amanhã, ás 10 horas ovigilante Pedro Franhlln de ollvel-ra o á Delegacia do 5° Dl6trlto Po-llclal hoje ás 14 horas, a vigtlan-te — Calixto Francisco de Maga-Iháes.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ECULTURA — Designações — Asprofessoras do curso primário ex-tran itinerárias, para terem exer-ciclo no Departamento do Edu-cação Primaria: Clclla Torres daCunha — Glldu. Franclsca de Car-valho Provenzano — Elza Pintode Oliveira — Vancla MarquesBarbosa — Gilda de Sousa MalaMaria da Gloria Delgado Go-mes — Ni-ze Fernandes MachadoPedrlna Rodrigues Viana —JaI Fernandes Carrilho Fonseca e

Íw"~ M!irltza dos Santos DiasEli de Matos Lopes — MariaHeloanda Guimarães — CorlnaMaria Freire Peixoto — MlrtesZaninl Coelho de Sousa — EdnaBarbosa — Aríete Gomes LessaigeBeatriz Gomes Freitas — Ma-ria Augusta Gonçalves de Andra-de — lolanda Cardoso de Carva-lho teme — Anita da Gama Al-meida — Elsa Perestrolo da Ca-mara — Maria José de OrteealTeixeira — Dagmar Dantas — Le-tícla Duarte — Dalva Ferrais Liuba Cogan — Diná Soares deCastro — Heloísa Souto — Celt-na Duarte de Almeida — AldaMonteiro da Silva — Silvia dnSousa Tavora — Nubla BorgesFreire — Jurema Ribeiro RezadosLeia da Cunha Mendes — Divade Oliveira Santana — Vera doAndrade Hargraves — Helena Nu-nes — Moocoma Verania Silva —Marlâ, da Salete Fernandes CostaLloneta Constando — CândidaMaria Cardoso Plraglbe — Lt-llaCerquclra Miranda — Iná Sandlmde Oliveira — lolanda Gomes daCruz — Aríete de Sousa Carva-Ihais — Maria Helena Roxo deFreitas — Lucla Brito — MariaRibeiro Natal — Judite GomesMarques — Araci do Cunha Pei-xoto — Sila Freire Lobo — Creu-sa Campos d? Maglhâes — Mil-toiina da Silva — Maria Madule-na Franco Alves Crur. -- AracIGomes L«?ssaige — M.iiia JoséGomes — Maria Crolina PachecoLeite — Arlstéla de Jcsua CostaPlacidina de Oliveira Silva —Ivone Guimarães Cardia — Hele-na Pereira de Costa — Edite Al-meida — Marta de Lourdes Soaresda Costa — Lm, Marqut* da Ce*-

ta — Edito Baena du Miranda —| Lodo Ribeiro Vieira — Maria daPenha Fonseca Bittencourt —Nela Pinho Cnotro Viana do Oll-velra — Maria de Lourdcs CostaCruz — Léla Lana Qlunn Lopes —Maria Helena Alves Pereira —Carmen Torres da Silva — Ger-mana Neves — Luel Rocha doFigueiredo — Kaholtz Zamlth —Guanalra Yorecô Bruno do cíuel-roz — toda Qulrlno Simões — Hil-da dc Sousa — Nadlr Pedrosa —Ilco Rcnoburg Ferreira — EfllnaFonseca Dorlu — Silvandlra Auro-ra Lacerda — Celeste Pinho —Nclda Ludolf do Almeida. — RutoElirla Abbott — Regina VlogasLauro — Beatriz Louznda — Ro-glna Monteiro de Barros Bltton-court — Alclll Siqueira Lemos —Hebel Lopes Monteiro — Aldn, dcMatos Sondermann — DoquezlaSantiago de Macedo — Gulomarda Conceição — Edl Guerra daSilva — t,ldla Paredes — Lia deAbreu Sodré — Maria Ltilza Pe-cego Cordeiro Dias — Helena LinsHelena Silveira Tomaz — Ivan-ny Travassos de Araújo — Adi-lola Lopes de Araújo Gõls —Enolde Gonçalves — Maria deLourdcs Vieira Vilaça — LedaSoares da Silva SA — Hiléla No-vais — Lúcia Werneck. do An-drodo.As professoras de curso primáriocxtranumerarlas, para terem exer-ciclo no Instituto de Educação:

Cella Paiva e Silva — CcirllGuardiã de Carvalho — Cléla Lm.-zow — Cinlra de Vito Lucas - -Dell Nunes Vieira — Edlr o-i;Reis Silva — Eur.ice Blenc Men-des — Gilda de Gouveia — Gll-da Pereira Lima — Lrkia MarinhoGama — Maria de Lûrdes Sodréde Macedo — Odotte Vieira deVasconcelos — Leda Cobas Cos-tas — lolando Pombo Tibau —Armanda Alita da Silva Pires.

A professora de cuiao primárioextranumerarla — Lisete do Ou-teiro Carvalho, para ter exercíciono Departamento do EducaçãoPrimaria.

O trabalhador extrtinunvoraa-ioAntônio GulmarSes Vallu para

ter exercício no Instituto de Edu-caçüo.

DireCOTE'GA PUBLICA DO IHS-TRITO FEDERAL — E' do teor se-pruinte a resolução miinicipol cri-ando a Discoteca paiblica da cl-dado:"Considerando que o disco, comoo livro e o filme, é um agente dedifusão cultural e, dal, deve aerutilizado na educação do povo;Considerando que o patrimônioquo representa a discoteca do Ser-viço de Divulgação, pela sua qua-lidade e pela sua quantidade, 6apreciável, quer como elementoeducativo quer como elemento na-clonalizador;Considerando quo a Capital daRepubli.-a não pode prescindir deuma discoteca publica, que sirvade órgão permanente de consultasdo magistério, niuslclstas, musico-losos e outros Interessados;Considerando, enfim, que compe-te ao Estado .fornecer os elemen-tos para o desenvolvimento viaperfeiçoamento da cultura sob to-dos os seus aspectos;Plesolve, devidamente autorizadopelo Exmo. Sr. Prefeito:Io — Converter em Discoteca Pu-bllca do Distrito Federal a atualdiscoteca da PRD-5 — Radlodifu-sora da Prefeitura do Distrito Fe-cleral.2o — A Discoteca Publica do Dis-trito Federal fica subordinada aoServiço d" Divulgação ¦>¦-. Depar-tamento de Difusão Cultural.3° — .Além das consultas no lo-cal. o Serviço de Divulgação po-dera organizar audições publicasde discos, afim de incentivar o es-tudo da musica, bem como difun-dir, ao lado da musica exótica, asírraiiííes peças da musica brosl-loira.40 — Picam subordinadas á Dis-coteca Publica do Distrito Fe-dera] as atividades de gravação dodiscos. -5° — Anexa, como parte especla-Hzada, ficará a Discoteca da Mu-slca Brasileira, constituída dc gra-vações feitas no Brasil o no es-trangeiro, incluindo as de mitst-cas nacionais da Preíeilura, e des-tinadas a ser o Índice de culturamusical do pais.

loffio 8-13 "Paraíba'. Edna Har-Ixwii -- pura a escola M-13. Ma-rio do Lourdc.i Vieira Vilaça —iPam a oeoola 11-l.j. Dolvn For-rtvr, — para a escola 16-13 ".¦>'-nador OamarA". Matriz Louaadí— Jurema Ribeiro Roaados — pa-2!.. °« cole«l0 18-,a "Nicarágua".Ldl Guerra da Silva — Hebo L.,.pes Montelru — Maria HcUuandauulmarfie.3 — para o colégio líl-iaMartins Júnior." Corlna MartaFivlru Peixoto — Diva de Ollvel-ra Santana — para o colégio 20-m"Uotuilo Varga;(." Gulomar daConcclçfto — Nubla Borges I"reUo— zienl Fernandes Machado — ua-ra a escola 0-14. Celeste Pinto —para a escola U-14 — EnoldoGonçalves — Mlltolina da Silvapara a escola 13-14 "Castro Al-ves . Vunda Morquea Barbosa —para a escola 14-14. Alda de Ma-tos Sondermann — Doquezla San-tlago do Macedo — Glllia de Sou-sa Maia — para a escola 15-14"Professor Castilho." Carmen Torres da Silva — Elza Pinto do Oll-veira — para a escola 10.14. Al-da Monteiro da Silva — para a es-cola 17-14. Edlna da Foiiseca Do-

™ T^,HeIena p«reira da Costa —Placidina de Oliveira e silva —para a escola 10-M. Iirono Gui-20-14. Hilda do Sousa — para aescola 1-15 "Professor Coqueiro "Guanahtra Ierecô Bruno do Quel-roz — Iná Sandim de Oliveira —para a e3C0la 2-15. Eli de MatosLopes — Maria de Lourdes dacosta Soares — Dara a escola4-15 Tenente Pereira da SilvaBeatriz Gomes Freitas — LeüaCerciuelra Miranda — Regina V'e-jas Lauro — para a escola 5-15.•Maria José Gomes o Mirtcs Zanl-"ii?°»lh? d? Sousa — o«ra a es-coia B-15. Lia Marques da Costa— rvanl Travassos de Araújo —Dara a escola 8-15. lolanda Go-ÜEÜSíí? CPX'\— Pa~a a escola 9-15.Arlstéla do Jesus Costa — para aescola 10-15. Elza Perestrelo daCâmara o Loticia Duarte — para-a escola 11-15 "Euclides da Cuia"Oagmar Dantas — Rutb. ElirlaAbot — Silvia de Sousa Tavora —para, a escola 10-lfi "AlmiranteSaldanha da Gama. Araci Gomes£???l3;o — Aríete de Sousa Carva-mais — rico Rensbm-g Ferreira —para a escola 14-15 •¦RaimundoCorreia/' Aríete Gomes Lessalge -Gilda Francesca de Cai-valho Pro-¦venzano — para a escola 13-15.-Neida Ludolf de Almeida — paraÍLf^V'1?,

"^wnlo Fernandes»™ !an^°f- 011dc J* so achavacai e.\erciolo condicionalmente.

rransíerenclas dos serventes —Antonieta Correia Ribeiro — daescola 2-10 "Vitorio da Costa" pa-ra o colégio 18-10 "Mato Gix>sso."Isolina Dias — da escola 17-9 "Lo-reto Machado" para a escola 2-10Vitorio da Costa." Coraci Montei-ro — colégio 19-10 "Mato Grosso"para a escola 17-9 "Loroto Macha-do.

Museu Central — Atendendo asolicitação do Diretor do Depar-tamento de Historia e Documen-taçáo, comunicou-se que o MuseuCentral Escolar, instalado 110 co-leglo Republica da Colômbia, á™a: Oamerlno 31, está aberto ávisitação dos alunos dos estabeie-cimentos de educação subordina-dos ao D. E. P. todos os dias le-tiros., das 8 ás 17 horas.Ficam autorizadas as Diretoras aenviar turmas do 4a o 5* se-lesacompanhadas da respectiva pro-iessora para aulas praticas de cl-encías naturais.As professoras deverão en-cainiuha'-por escrito, a esto D. E P assuas impressões da visitaLivros para os Jardins d* Inlan-Slt„~,Aos. Cil«íe« dc DistritosEducacionais comunica-se queatendendo á solicitação do Difetordo D. D. c. os Jardins cie In-rancla. Escolas e Colégios publi-primários deverão mandar

13çfie/i,[lindede Sousa Borccjpara o Serviço

nnífl ' """. C!,r]us Cardoso, ià

para ¦ Zolndorla, o trab.-•xtronumararlo — ManÚM^. Dn Zi-liuJorltdo Contrai»)

monto do AiUlstVncia WHcSS?t"íá

li ""Pfrtamento do A/wlsipi talar, para o Depara

, -n I1I3I0110 c- AsslstoncldLuis Pcdrolra Janson de Htln. I

tonola liotamento dó Hlgíénõ e Asslstoncid

dmlnlatratlvo -*armen do Melo. I

DEPARTAMENTO J1E AfiK,ríJTilNOIA HOSPITALAR-- jSlerenaias - Das auxilio** K^SSnicos: Para o Hospital G. SProaJto Socorro — Do HospítaJi ò carJMarcial Armando Salaêrn, RauloS3?mi L"Vrtlro; °° HosplW a AGc-tullo Vargas: Fatolo BarretcíMateus, Hcnrlquo Alves plmJloJ

Cê^ ^?a1q'Uira^P6roan<1«. -VltOÍi-ven. sjlvlo do Campos (ipara acrJvir na Clinica de Oto-R&o); wHospital G. Miguel Couto"'Adelmar Geraldo do Queiroz, Cario»S?„, ^rri°' EuSenl° Oarv»lho JuJnlor. Nelson Òto Marslgllo.Para o Hospital Geral MlcuelCouto — Do Hospital G. GetuiíoVarg,.s: Roblson do Freitas Ro-u°n.HlÍl °? Hospital Dtop. GoveiJnador: Amam tino Soares, c-a-'o«Jfrcderlco Barbosa de Barro3, ChuJcrt Saihlono Filho. Elvio Fmer'Jtillo Mario Guimarães, Bòwllson";'*¦/" o Hospital Gera! Ge^

>ü ,v"re-'"5 — Do Hospital aJMiguel Couto; Carlos de Paulo Si,l,flor,'»V Murilo dc Morais; DoHospital Dlsp. Meyer; Bornado!Ciamíbcli, Manuel Ferraz do$2S: Slnto ^rteeht, RobertoMar o Werneck Pereira; Do HosJPitai Dlsp." Governador: SsernlJS,^1-?0'?- Para ll Hospital "coralCorto» On.igas — Do Hospital Dis-pensario do Meyer: Antônio AMmeida Noves. Gabriel do AzevedoJunqueira Júnior. Joaquim daCarvalho, Luís Tarquinio -\sMsLopes, Orlando Hadad, Ratt as-tela. Para o Ho.ipital G. Pr ;itdSocorro - Do Hospital Dispensa-rio do Meyer: Antônio Atoi-Ba-Imla.vOassIo Rosa. Miguel Fran-*eis P,?dro Moaeir de Aguiar. Ra-facl Ernesto Werneck Pereira. DoHospital Geral Carlos Chagas —Para o Hospital Geral GetulioVargas; o auxiliar acadêmico <».s-;-ra-aumc-rarlo Francisco Ma-ji:-'t;o!o. 03 auxllalres acade-miôstransferidos e designados para osHospitais Cferais: Getulio Vargas:Miguel Couto e Carlos Chagas, de-verão ser distribuídos da segulnJte forma: 6o anistas — 9 pãr.i dserviço do enfermaria, com íreJquencia diário e escala de guarJda; 5o artistas: 7 para o serviçodo urgência. 1

DEPARTAMENTO E>3 PUERI-CULTURA — Transferencia — DdServiço do Assistcncia Obstétrlcda, Domicilio para o Consultóriode Piedade, do 9o Distrito de P\ieJricultura, a enfermeira Odete MaJtos cios Santos.

DEPARTAMENTO DE EDUCA-ÇAO PRIMARIA — Designação pa-ra responder pelo expediente —dn professora de curso prímai*lo —Henedlna de Almeida Stilhcn —para responder pelo expediente docolégio 12-8 "Sarmlento", a partirdo dia 1'1 do Julho, no impedi-mento da Sra. diretora Dulce Via-na.Designações — Da professora docurso primário — Heloísa RaposoCorreia Litge — para a. escola 4-7"Manuel Bonfim", amparada peloaa-t. 171. Das professoras dc cursoprimário, extra numerários monsá-listas: Colina Duarte de Almeida— Germana Neves — Lucla Rim-gel Reis — Luel Rocha cie Figucl-redo — para a escola 7-1 — Att-ror.i Martins Se abra — Helena Sil-velra Tomaz — Maria da SaletoFernandes da Costa e Marltza ciosSantos Dias — para a escola 10-1"Anita Garlbaldl". Maria de Lour-des da Costa Cruz e Maria Ribel-ro Natal — para a escola 11-1 —Helena Lins e Lidla Paredes — pa-ra a escola 12-1 "Alberto de Oll-velra" — Edith Almeida —. paraa escola 12-16 "Osvaldo Cruz" —Lúcia Verneck de Andrade e Vo-ra do Andrade Hargreaves — pa-ra o colégio 14-0 "Bala". AidéeSiqueira Lemos — para a escola16-0. Néa Pinho Castro Viana doOliveira — para a escola 5-7 "Ba-rio de Maeaubas". Cândida Ma-ria Cardoso Pli-agibo — para a es-cola 18-8 "Guatemala". Lia deAbreu Sodré e Maria Lulza Pece-HO Cordeiro Dias — para ò cole-glo 2-9 "Republica do Peru'. Adi-léla Lopes de Araújo Gola — pa-ra o colégio 10-9 "Rio Orando doSul". Maria da Penha Fonseca Bi-tencourt — para o colégio 11-9"Bolívar." Hiléia Novals e Silvan-dlra Aurora Lacerda — para a es-cola 2-11. Maria José de OrtegalTelxelia — para o colégio 4-M"Chile". Helena Nunes — para aescola fl-1'l "Rui Barbosa". Anitada Gama Almeida — para a esco-Ia 7-111. l.eda Soares da Silva Sáe leda Qulrlno Simões — paraa escola 10-11. Edith Baena deMiranda — para a escola 13-11Jo.lo Barbalho". Maria AugustaGonçalves de Andrade — para aescola 14-11. nka Holtz Zamlthpara a escola 15-11 "Nerval deGouveia" Maria Carolina PachecoLeite — para a escola 16-H. Llu-ba Cogan — para a escola 17-77"Pedro Lessa". Lizetto de Outei-ro Carvalho — para a escola 19-11Maria Helena Roxo Freitas e Ma-ria Magdalena Franco Alves Cruapara a escola 20-11. Leda RI-beiro Vieira — para a escola 4-12.Cella Torres da Cunha para aescola 5-12 "Barão da Taquara".Leia Lana Qulnn Lopes — puroo escola 6-il2 "São Domingos."Jact Fernandes Cavrtlho Fonseca eSilva — Leia da Cunha MendesMoacema Verania Silva e Pedri-na Rodrigues Viana — para a es-cola 7-12 "Edgard Verneck". Lu-ria Brito — para a escola 8-12"Jullano Moreira". Maria dc Lour-des ele Sousa Costa — para a es-colu 9-12. Nadlr Pedrosa — nara''escola 11-12 Onize FernandesMachado — para a escola 13-12Lloneta Constando — para o co-leglo 3-13 "Nair da Fonseca." Dl-na Soares de Castro — HeloísaSouto — Juditii Gome» MarquesMaria da Olorla Delgado Go-mes — Regina Monteiro dc BarrosBittencourt — para a escola "Ro-

sa da Fonseca." Mana Helena Al-vos Pereira — para a escola 7-10Araci» da Cunha Peixoto — Creu-sa Campas de MagalhAes — SilaFreire Lobo — lolanda Cardosode Oaxvalho Leme — cara, o 00-

buscar .entre 8 Horas e 15 minu-St,.6*-7 horas ° 30 minutos, naBiblioteca Central do Educação,Praça Mauá 7 — Edifício d'a .Voi-

i ^'„i!ílti'?!'' os nvros destinadosea -bibliotecas desses estabeleci-montas do ensino.Formulários — Aos Chefes deDistritos educacionais comunicou-se que poderão mandar procura..-

2£.rferX?£ ttle Correspondênciadeste Departamento do EducaçãoPrimaria o distribuir pelos esta-beleermentos de ensino particularSrcenrch!tÍ1í1°S qU°' ^daSnentepreenchidos, em uma só via de-vem sor devolvidos, Juntamentecom a estatística do Agosto.

DEPARTAMENTO DE EDUCA.ÇAO TÉCNICO PROFISSIONAL,_ri,™*íe™!lcias,

~ D° Professor domVÍÍS P'lmarl<> excercondo flsca-Iteaoap nos estabelecimentos par-tloulares,de ensino técnico pvofis-slonal Dela Munia do Brito Lo-&US,"~ Io 5° pnra ° 3° setor doEnsino Particular.Do professor do curso primárioexercendo fiscalização nos esta-beleclinentos particulares de ensi-no técnico profissional; Esteia For-nandes Azevedo, do o.° para o 5 "setor do Ensino Particular.Do Inspetor de alunos. RosaEinllla cio Oliveira Valro, do Ex-ternato dc Educação T. enteo Pro-fissional "Amaro Cavalcanti" paraExternato de Educarão Tccnl-co Profissional "Paulo' de Froú-tin".

-Dcsii/imçcío -_ Do professor decurso primai-lo readaptado emfunçSo administrativa Vanda deCarvalho Carrilho, para ter «xe--ciclo 110 Externato do EducaçãoTécnico Profissional Bento lilbei-ro. *DEPARTAMENTO DE SAÚDEESCOLAR — Transferencias Adentista Antonla da Crua Fran-

ça, da Escola Antônio Prado Ju-mor, para o Externato do Educa-çâo Técnica Orslna da Fonseca.O dentista Valdemlro CarneiroLeão, do Colégio Golaz, para u Es-cola Antônio Prado Júnior. Odentista dc unidade Wilson Jor-go Ananias, do Externato dc Educação Técnico Orslna da Fonsecapara o Colégio Quintino Bocaiúva.Designação -- A dentista daunidade L06 Urural Peixotoo Colégio Paraná.

DEPARTAMENTO DE TUBEB-JCULOSE — Oesiuiiaçóo — para eiHospital são Sebastião, o tecnlcolcio laboratório Mes. Dr. Luis MaJrio Jeolas da Mota.Transferencia — Do Hospital Pe-dro do Almeida Macaihães. paraJo Hospital Guilherme da Silveira!o auxiliar do laboratório extra-numerário mensalista. Dr. AntoJnio Gonçalves da Silva.

SECRETAIMA GERAL DE VTAJÇAO E OBRAS — Designação -1Para tc-r exercício no Deporta-'monto de Obras; o trabalhado^José dos Santos Nascimento. I

DBPABTAiMENTO DE OBRAáDesignação — Do engenheiraFernando Nascimento Silva, para,som prejuízo das suas atuais fuo-'côes, resíppnder r*e3o expedientedo Serviço do Estudos ê ProJe-tos, durante o Impedimento de)oheío efetivo, Engenheiro FV-'l-ciano Pena Chaves, oue entraráem goso do ferias.

DEPARTAMENTO DE PARQUESConseriVaçfio dá Qinntn da Boa

Vista — O Diretor deste Depar-tamento designou os servehvua-*rios, oheío do 1 P. Q., ê-rhandoda Silva Poito, o engenheiro To-maz Guimaráes, o o oficial adnU-nistratlvd Henrique Otávio Cou-tinho Ferreira, para constituirenria Comissão encarregada de receHl>ea- * dar parecer sobn* as pro-p-osuns a serem apresentadas naconcorrência publica a realizar-se no dia 1° cie Agosto do correu-t& ano. psra a cxocuçao dos ser-vlcc.í dc- conservação da. Qulütèda" Boa Vista e do Parque JuiiciFurtado.

MONTEPIO 1^03 EMPPEGA-DOS MÜNIOIPAIS — Des-pac/toãüo Diretor — Proc^s.-5os de 1040^14084 1CS87 10171Processos áv 1041 •1787-1 1720-1 l+jfll 14£U5fi173M -1470 15923 150O1.10877 '.713-1 17775 17555117772 17080 17901 17606}11694 13559 31533

Caixa de Aposentadoria!e Pensões dos Serviços,de Tração, Luz, Força eGás do Rio de Janeiro'RESUMO DA 437-». SESSÃO OR-'D1NAH1A DA JUNTA ADMINTSJTH ATIVA REAUZAOA EM 23 DE1

JULHO DE 19-11

Expediente 1

pa.-a

DEPARTAMENTO DE EDUCA-ÇAO NACIONALISTA — O Pro-Èjrama de Educação Ctvlca a serirradiado,, amanha, Sábado, dia36, as 10 e as 15 horas, jjor In-tcnnedio da Radlodifusora da Pre-feitura ô o seguinte :Acontecimento do dia : Possado governador Gomes Freire, em1733. — Trecho clvlco-llterario :Honestidade, do Gustavo Barroso.O Brasil no canto do seus poe-tas : Pátria, do Harold Daltro.Resultado do 30.° questionário.Nota biográfica de Parlas Bri-to, patrono do C. C. E. do Cole-Elo S. Paulo.

DEPARTAMENTO DE DIFUSÃOCULTURAL — Sefor radio escolaA P R D-5, transmissora desteDepartamento, irradiará hoje, cmconjunto com P R A-2, do Ml-nisterio da Educação e Saúde, oseguinte programa : A's 9 horas:Hora pre-eseolar — Historieta —Conselhos morais — Conceito pa-trlotlco. A's 9,30 e 13 horas : —Hora infantil — Ciências físicasMistura e combinação — Are água. A's 10 e ás 15 horas :Programa cívico do D. E. N. A's11,30 horas : Hora juvenil. A*a 12horas : Hora rio lar — Conselhosnos pais — Leituras o suplcmen-to musical. •

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO —Despachos do Diretor — JáUi Mo-ledo Pilar, Neyd Fernandes Xavierda Silva. Cella Fernandes Xavierda Silva, Jandlra Bastas Peros,Aíüír Fernandes Marinho — Sim,deixando traslado. Maria tíf Lour-des d? Sousa. EU Pinto Dcnizot

Deferido. Maria Rosa da Aze-vedo — Jnstlflque-se.

SECRETARIA DE SAODE E AS-SISTENCHA — rrans/erencta.5 —Do Serviço de Obras e Instala-

Reqiierlmeintofi doz asõociadoí.Manuel Servulo da Costa — De-]ferido; Ildegardo da Cruz Lourel-iro — Deferido condicionalmente:!Armando de Morais Lrndgron —Deferido; Cotar Guimarães da SU-jiia Valrao — Deferido; Aiirlò Soa-jres de Melo — Deferido; João Po-jrelra da Fonseca — Deferido; Ha-!milton Ramos dos Santos — Do-jerido; Romeu Ruílno da Silva —Deferido: Antônio Ricardo RaszíJ

Defendo. •Aposentadoria yor irívcliãen —*

Deíerídas: João lourenço 2anini^Fiscal; Francisco Gomei da SU -]

v.i — AJ. Electric; Pedro PauloKRocha — Esortturarlo; |

Aposentadoria ordinária — Dv-*;ferida: Manuel Sobral — Feitor-í

Cancelada — Francisco de car-*valho '

Pensão — Deicrida: HeinnlndftFerreira Varjao. viuva do ex-at.-jsoclado Aurldlce Cardoso VarJáoi

Inscrição e Pensão — DeferidaÂlniorlnda da Silva Lima, vtuv»do ex-assocíado Antônio Lima.

Restituição dc Contribuições —I(Pec. Are. 40) . — Deferida: RosaMonteiro Maciel, viuva do ex-as-'soclado JoSo Souza Madri.

Transferencia de ContribuiçõesDeferidas; Para C.A.P. Fer-J

rovlarlos da Central do Br36il —Francisco Gomes dos Santos. Par*1C.A.P. City Improvemenrts dojRio de Jiuiélro — José OetuliojBittencourt: Para o T.A.P. ded)Comerciarlos —¦ Alexandre Fer-roira Leào.

CARTEIRA DE 'I3MPRESTIM06

TBL. 28-T070 — R,amal 6.

Pe-la presente são convidados *comparecer á sede desta Caixa,munidos do seus eerUliçados do,Inscrição os associados inscritos,sob os números abaixo, afim de^j

iíecebcr a importância dc flúttSMcontratos:

1437 2Ô0S "2340Õ817 830Õ 9325

11893 13346 I4S8116743

Fazer inspeção cft4Pfi 1801 30S6

C3ÍI0 ÔJ30 Õ6927602 7772 11*53

179-17 13Õ94írufc/ertdoi:

3605 15404 I77SÔ 1S44I 1S61&Rio de Janeiro. 04 de Julhow

de 1941 — P. Swanson — Gerectsij

4«56 404110785 Vl-54914866 15-132),

saúde:.^1C30 338SÔI78 7380

14162 16t>lt>;

mgiStÊpÊmmm íA-í.

14

ÍIOTtCIAS MILITARES

DECLARAÇÕES

EXERCITOOs oficiais do 1" Regimento de

Artilharia Montada, tendo a frente o seu coinitndiinte. Coronel'Ângelo Mendes de Morais, flze-ram na manhã do ontem, uma.visita de Instrução e cordialida-do ao Forte de Copacnbann eme[desdo lia muito vem sondo co-«mandado pelo Coronel JoaquimJilBtino Alves Bastas.ps visitantes foram recebidos na-'qurln. tradicional praça de cuer-rn. pelas General Sebastião do(Rego Barras. Diretor de Artilharia de Ccslu, Coronel TeodòroPacheco, comandante de Grupa-mento de Oeste e polo coman-dante do Forte, tendo percorri-do dcmoradàmente todas ás de-pendências daquela importantefortiflcaçfio onde se acha aquar-telado o 3" Grupo de Artilhariade Cesta-Após as varias demonstrações demaneios das referidas cúpulas eimportantes exercidos de ti-oreal sobre alvo movei, realizou-se um almoço no Caslno des Ofi-ciais, tendo o agaps decorridonum ambiente de grand*. cama-radagem, tendo usado da oala-vra os Coronéis Ângelo MendesMorais. Tc-odo-.-o Pacheco e Joa-quim Justino Alves Bastos.— O Ministro da Guerra reee-beu rio General Pinto Guedes,comandante da SP HeiUão Müi-tar, o seguinte radiograma: "Te--.iho satisfação cm comunicar nV. Ex. ouo no dia 12 do cor-rente, a -' Companhia Indèpen-ciente de Fronteiras se instalouem seu novo quartel, em PortoMurtinho. hasteando com todasolenidade o pavilhão nacional:io novo edifício construído naoprrosa administração de V. Ex.eom decidido apoio respeitáveldo chefe da nação. Congratular.-do-me eom V. Ex. pela termi-nação desse edifieio. marcantede forma indiscutível no interes-se do governo pais aparelha- .mento nosso Exercito naatiele lon ! Julgar credor queira sefíinaúo recanto fronteiriço cie nos- j tar no prazo da leisa Pátria, permita-se endereçar ai ._P.io de Janeiro,V. Ex. pelo seu alto interesse,segurança de reconhecimento ciei A' PR\Ç\oficiais e praças ria 2" Compa- José Joaquim Teixeira, com nenhia Independente de Fronteira! gocio de Café e Bar Lucill», a

COMPANHIA IMOBILIÁRIA DO RIO DE JANEIROASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

JORNAi: DO BRASIL-- SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1941

o., Sn. acionistas «Ao convocado» n no reunirem, cm ossemblòlngeral extraordinária, a réallzar-so no rllu 3 do Agosto do correnteano, im li horas, no «imolo da sido soclnl, A run Scto du Setembron. uü, l.o andar, afim c!«.> resolverem «obro a trnnstormnçno du Com-panhln om Soclçdndea iior quotas, de responsabilidade limitada cmudança cie denominação, para. Soclódado por quotas limitada "VilaJardim da ponha".

Pedro 1'Vi'ieliu do Serrado, Veilrn Serrailn ruim ,> Paul» Serrado,Jo.se Simões Ventura, por ollodias; Valdemar Bmto de Souza,por um dia; e José Antônio deAraújo, em prorrogação.

A' PRAÇAAlfredo Astorl, estabelecido com

artiitas do armarinho, A rua Joo-quhn Pnlhares n. 118-A, comu-nica que nesta data vendou o sounegocio no Sr. Arllndo dn MalaQueiroz, convidando os seus cre-dores a se apresontnrom.

Rio de Janeiro, -'3 ele Julho rio1941. — Alfredo Astori, — Con-urino: Arluulo da Mahi Queiroz.

A> PRÃÇÃAntônio Custodio, estabelecido

n Av. dos Democráticos n. 808,•participa A praçn c a quem niiilspossa interessar, que nesta deitavendeu o Seu estabelecimento nr.i-ma, ao Sr. Maximlnha de Almol-da. — Rio de Janeiro, 2.3 do .Tu-lho de 1941. — p, p. José Goii-çalves,

Ação Social BrasileiraPara a reunião anual e presta-

çao de contas do período 1940-41.a presidente da Ação Social Bra-silelra pede o compareci meu to daDiretoria e Conselho Consultivo a29 de Julho de 1941. os 17 horas,á rua Sebastião de Lacerda, 70.

Amélia de Rezende Martins.

A' PRAÇAManuel Pereira Neto. estabeleci-

do u run da America n. 200, comlíquidos e comestíveis, avisa noa :seus amigos e fornecedores, e Apraça, em geral, que liquidou o seustabeleclmento. Aquele que se

apresen-

4 de Julho deMariuel Pereira Neto.

A* praçaA firma Josâ Pinto cie Aibuquer-

que, sucessora cio Albuquerque A:Couunho, estnbelocldn cam o iia«Bccio do secos e molhados; a ruaLins di* Vasconcelos n. 250-Ã,nesta Capital, comunica a todosos Interessados quo vendou o seureferido negocio, livro o desemba-ruçado do quaisquer oniis; ao Br,Consentlno Nlcola, o convida a to-dos os fiouo credores a apresen-tarem sotls créditos dentro cio pra-zo da lei.

Rio de Janeiro. 24 de Julho do184-1. — Josd Pinto cio Albuqucr-que. — Do acordo: CoiisenriiioNicola.

Foto Produtos Gevaert doBrasil Sociedade Anônima

ASSEMBLÉIA C3ERAL EXTRA-ORDINÁRIA. REALIZADA A

10 DE JULHO DE 1D-U

A S. .Ilidas TadcuMintii agradeço. o, F. O,

S. .Ilidas TadcuBRAZ

DE PINA ~- Vende.fi., ouiai «|,'i» 1 Ol7 <>»<*.#inA r.,^nova. do f.osto, pari cosoJ dof SEPARE 22S000 TO-DOS OS MESES ! « com.

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Aos do?, d tos do mês de Julhode mu novecentos o quarenta eum, reunidos na sede .social daS. A. Foto Produtos Gsvaert doBrasil, stta no numero 88 da ruada Alfândega nesta Capital, osacionistas abaixo usslnados, ropre-sentando a totalidade do capitalsocial, o cujo-', nomes constam dorespectivo livro de presença, foramabertos os trabalhos proclsamohtflÔs 17 horas, polo Sr. J. E. L.M. L. Sòmars, dlretor-prcsldbnteque esclareceu haver nu moro l^gv.lpara o funcionamento da assem-blcía, e em seguit'.'.. designou eo-mo primeiro secretario ao Sr.Charles Braun, di;ctor-g?rsnte ecomo segundo secretario o Sr.Plerrc Eugério Jan.ser.s. ambosacionistas. Em seguido o presi-dente pediu ao primeiro secreta- |-_rio d.-r.w leitura do anuncio do jVTEY5R

— Bocn do Mato, ruaconvocação quo foi publicado no j Maranhão, vende-se ótima re-Viário Oficial (ios dias dois, três o sidencla, terreno todo arborizado I

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Em av;áo da Força Aérea Bra-siieira, gentilmente ci-dido peloMinistro Salgado Filho, partehoje ás 9 horas do AeroportoSantos Dumont, o General JosCPcs.s?a. Inspetor de Cavalariaque vai a São Paulo e MatoGrosso, inspecionar os cornos decavalaria, sediados naqueles Es-tados. O referido oficial generalse íaz acompanhar do CoronelRenato da Veiga Abreu, chefecie seu Eítaco Maior. Capitão An-•íonio Pereira Ura. seu ajudantecie ordens e Io Tenente ManuelCavalcante Proenen, oficial ad-Junto. Nessa inspeção o. Inspe-tor de Cavalaria pretende ciemo-rar-.se cerca cie dez dias.Para a comissão que deveraorganizar as solenidades para ainauguração cia cripta do mdriu-mento Laguna c. Dourado, foramdesignados os seguintes oficiais ecivis: Coronel Pedro CordolinoFerreira de Azevedo, desembar-pador Álvaro Berford. MaiorJaire Jair de Albuquerque Lima.Majores Humberto de AlencarCastelo Branco, e Inácio do Frei-tas Rollm. Capitão Fábio de Cas-t.ro. Capitão de reserva José No-rival Francisco de Lemos e oíl-ciai administrativo João CarlosMartins.

Pelo vaoor Pará segue hoje¦para Maceió, o aspirante á oficialintendente do Exercito. Luis•Bastos Silva, que em virtude de

haver concluído recentemente ocurso na Escola de Intenclenriado Exercito, foi classificado no;20° Bataihao de Caçadores, so-diado naquela capital do Esta-do de Alagoas.

O Capitão Oscar Passos aueacaba de ser nomeado interveri-tor federai no território do Acreesteve ontem a tarde no Ministe-no cia Guerra em conferênciacom o Ministro Dutra E««o ofi-ria! serve atualmente no EstadoMaior do Exercito.

MARINHA

f— Pelo ministro da Marinha-foram baixadas avisos designan-do para servirem junto à Co-missão de Instalação da BaseIsaval de Natal o capitão de cor-veta Valdemar de Araújo Motao capitao-tenente Evandrò Bas-tos Belchior c o segundo to-nenté intendente nava! HenryBroádbentHoyer. Como já notl-ciamos, os trabalhos üc

'instala-cao daquele importante serviçosão chefiados pelo almiranteAri Parreiras.¦ _ Foram sorteados juizes mi-lltares os capitães de mar eguerra-Manuel da Silva Guima-raes F. FUh0 e Ranulío Pedra]feio A. Sampaio, médicos; Silviahyeguelln de Abreu, engenheirokS7-,[ e Dometrlo Bogado deOliveira, do Quadro Ordinário,-c-oniorme exiêdiente feito pelaSegunda Auditoria da Marinhaf

— O almirante Henrique A.Guilhem, ministro da Marinhaibaixou avisas designando 6 ca-.puno-tenente medico Dr. \qui-les Mesiano, para servir no Ser-viço de Pronto Socorro Naval eo primeiro tenente intendente¦ naval Caetano Lopes Gama na-ra .servir com0 encarregado daDivisão cie Fazenda (Material)do Arsenal de Marinha de Ma-to Gros.so.

O capitão de mar o guerraMario Hec.-ksher, diretor geral doPessoal da Armada, assinou por-farias concedendo licença, paratratamento de saúde, ao.s fun-cionarios civis Igno do Livra-mento Continha por um ano-Luis Osvaldo Gomes cia Rosa'por noventa dias; Cícero Bastas'por sessenta dias; Covis de Oli-veira Araújo, por trinta dias-

da Lapa n. 56, declara que vrncieuo seu negocio a Carlos Lopes daSilva e Davi Augusto Barbosa, li-vre e desembaraçado de qualquerônus, e pede a quem se Julgarcredor a comparecer no prazo dalei. — Rio do Janeiro, 24 de Ju-lho de 1941. — Vendedor: JoséJoaquim Teixeira. — Comprado-res: Carlos Lopes da Silva i DaviA}t(/usto Barbosa.

Centro MatogrossenseASSEMBLÉIA GERAL EXTRA-

ORDINÁRIA(Segunda Conrocaçâot

Por este edital ficam convoca-dos OvS Srs. sócios quites, parauma reunião em assembléia geral,no dia 30 do corrente; ãs 18 ho-ras, para eleição cia nova direto-ria e Conselho Fiscal.

Rio. 24 de Julho cie 1941 — ADIRETORIA.

Aceita-se ofertas.com Bittencourt í: Mata,

andar,. a rua 1" de Março 3sala 2.¦jy-r A DUREírã — Vende-se por-t'-1 15 contos A vista, ótimo bun-galow, com varanda, 2 quartos,fala, ug-ua, luz, etc. Terreno i0\30a 2 minuto* do bonde e ônibusde IrajA, A rua Samln 160. ir.i;'l-

horas da tarde. Os acionistas 1 r-a,;, a QlKU-11- vlltt So"

que depositar as suas ações' jãlLOPOLIS

CLUBE NAVALSECÇAO ESPORTIVA

Assembléia Gero; Ordinária(l.a e 2.a Convocações)

De ordem do Sr. Presidente,convido, os Srs. sócios d.i Sc-cçõdEsportiva a se reunirem em as-sembléla gernl ordinária, em 1.»Convocação, no dia 28 de Julhoas 20 horas, ria sede da SeCçAò Es-portiva na Ilha cio Piraquô. Casonão se rcuna a assembléia nessedia. fica desde Já feita a 2.a e ul-tlma Convocação, para o dia 31 doJulho, as ^0 horas.

Assunto a ser tratado: discussãoe votação do relatório do presldèn-te o parecer do Conselho Fiscal.

Sec-eão Esportiva do Clube Na-vai, 23 cie Julho d-:- 1941. — (a.).tícfo Pessoa Rebelo, secretario.

quatro do Julho corrente e noJornal do Comercio nos mesmosdias c cujo teor é o seguinte; —Fuio Produtos Gevaert

"do Brasil

S. A. Convocação para a as$v;m-bléia geral extraordinária. Pelopr:-.=entc cdito-1 ficam convocadosos acionistas da Companhia paraa assembléia geral extraordináriaque terá lugar na sede social Arua da Alfândega, S3. Rio de Ja-nelró, em 10 de Julho proxlmás 5 hoTerãona eede da Companhia ao maistnrclnr até o dia 5 de Julho docorrente ano. Ordem do dia: —Modificações na adaptação dos Es-tatu tos Sociais ás prescrições doDerreto n, 2.027, de 26-9-1940.A Diretoria J. E. Somers. DiretorPresidente. Ch. Braun. Diretor-Gerente; Feito isto o presidenteexplica, que por exigência dopartamento Nacional c«e Comercio, era necessário acres-ceritar nos Estatutos aprovados em 1 prieterla5 de Fevereiro de 1941, no artigo 9" | •'-—-—'¦conforme a proposta da diretoria V'ANTA CRUZ — Vende-se ouexistente sobre a mesa. um pura- n-luga-Se uma loja de ferragensgrafo que será o parágrafo 5°. I co:" oficina de carpinteiro bemissini concebido. Os diretores se-1 .l"í!.''"'cl:1: cor.i todos os móqul-

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se uma parte.u tl cio De- pHEDIO — VendeIndustria I *¦ paru família, á

se meia-agua,rua rbíõoina

271, onde se trata com a pro-D. Carniça.

CLUBE NAVALSECCAO ESPORTIVA

Xssetnbídío Gcrul Extraordinária(!.a c 2.i Convocações — Artigo

89 do Regimento)De ordem do Sr. presidenteconvido os Srs. sócios, a se reuni-

rem em assembléia geral extraor-dinaria, em l.a Convocarão, no dai2B do corrente, ns 21 horas, nusede da Secçáo Esportiva na. Ilhado Piraquê. Caso náo se reuna ;iassembléia nesse dia, fira desde jafeita a 2." e ultima Convocação,

ao investidos d.' suas funções I "ismos;mediante Assinatura de um ter-' 'mo de posse lavrado no livro deAtas da Diretoria e de onde coris-te a obrig.-.ção de curnprlrem osestatutos e a lei. O Sr. Presi-d-i-ite. uma xcz lido o teor doreferido parágrafo quinto do artl-go 9°. cios Estatutos Sociais po-loem votação, tendo sido aprovadopor unanimidade. E tendo sidoesgotada a ordem do dia, o Sr. ! r,presidente após verificar quo nc- i fenhum acionista desejava ainda fa-

:lar, encerrou ás 10 horas oa fra-balhos dos quais ou Chás. Braun,primeiro secretario lavrei a pre-sente ata que subscrevo Indo o

á rua Felipe CardosoA r. Barão da Laguna 9.

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CRUZ -Foliipe Cardoso

cado em terrenolio.moo. Vcn-dc-se no dio 2a docorrente ás 13;iu horas no Foro,em praça do Jutzo du Ia Vara deÓrfãos, tomando-se por base opreço de 5:400$, ou quem melhorpreço oferecer.

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cao,CÍ.3 21para o dia 31 do Julho

horas.Assunto s ser traindo: ut.ill.sa-

çao do Fundo da Seeção spòrtlvarepresentando peio saldo constan-to da caderneta da Secçflo Finiin-relra, em 31 de Mato ultimo.

SecçAo Esportiva do Clube Na-vai, 23 de Julho de 1941. — ia.)Aldo-,Pessoa¦ Rebelo, secretario.Centro Beneficente

Gago Coutinhò-SacaduraCabral

SEDE — RUA GENERAL CÂMARAN. 313. 1°. AND.

De ordem do Kr. presidente sãoconvidados todos os sócios no goôdos seus direitos sociais, para As-slstlrem A aasembléla geral extra-ordinária no próximo dia 28 riocorrente, As 18 c meia horas, nãohavendo numero legal, funcionaráuma hora depois com o numerode sócios que estiverem presentesOrdem do Dia — Leitura do re-latorlo do presidente e eleição dacomissão fiscal.

O Secretario, Saiil Garcia Cai.

mesma assinada por iodos os se-nhores acionistas presentes.Assinado: Charles Bràun, JosepíiEmite Lcomird Marle Louis So-mars. Dr. ,/o,t.< Cândido PimentelDuarte, Ernest De. Preter, Picrr,:Eugcne Janssens, Gustava Oscar i mí-R; •• - -René Jcrdan, Edmundo cios San- '

rriERRENO de esquina — Vendi—J- se A r. Árquíos Cordeiro, csq.da rua Elisa de Albuquerque, 30por 48, Est, cie Todos os Santos:tratar com o dono, á rua MarioCarpentcr 200. Eng. de Dentro.

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norio Gureel. Linha Auxiliar.Trata-se A rua Zelia 161. em E.Arçvu JO,T^*EXDE-SE uma casa com terreno

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RIO DOUKO

DeclaraçãoA' PRAÇA E A QUEM MAIS IN-

TERESSAR POSSAJoaquim de Sousa Monteiro,

português, negociante, cstabe-locl-du A run B.irão de Mesquita. 1.043nesta Capital, com sua Urina re-'glwtrad-a no Departamento Nacln.nal da Industria e Comercio, sobn. 73.082. em data de a de Ju-nho de 1036. declara A Praça - aquem mais Interessar possa, quenesta data. nomeou 6 Sr. CarlosSimões paru exercer «s funções degerente do seu estabelecimentocom as responsabilidades ihhèron-tes ao dito cargo, vencendo oordenado mensal de duzentos e oi-telta mil reis I2B0S000I .

Rio de Jan-iro. 24 de Julho de1B41. — Joaquim de Sonsa Mon-tetro. De acordo eom n declararãoacima; Carlos Simões, Gerente

Sindicato do ComercioVarejista de Gêneros

AlimentíciosItua íiiieniis Aires u. :i;. nob.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DEAS.SFMBL1ÍIA GERAI, EXTRA-

ORDINÁRIAPelo presente .são convidados os

Srs. sócios Efetivos deste Sindl-cato; paia ã Assembléia GeralExtraordinária a realizar-se naoéde A rua Buenos Aires. 217.sob., cm l.a convocação no dia 20ás 15 hora-; e em 'J.a no mesmodia ás 16 horas, paru tratar da se-güihte ordem do dia:

i\) apresentaçfio doRelatorlo:b) apresentação de contas da

Diretoria o respectiva aprovação;cl eleição da nova Diretoria,

Conselho Fiscal e Suplentes:d) fixação do inicio e termino

do mandato dentro do prazo deduração Estatutária.

Rio de Janeiro, 22 de Julho c1941 .

a) apresentação do Relatório:Presidente.

um bomlote A rua Coronel Leitão 41,

antigo Irojá, 5:0005, metade a dl-nheiro, restante a prestação; Tra-tar A rua ctoo Ourives

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de, fará celebrar cm sua igreja;â rua do Ouvidor n. :i5. amanhã.Sábado. 20 do corrente, As 9.30homs, missa em comemoração dodia da Senhora Santana, acompa-nhada de oreão, violino e cantl--cos «acros. De ordem do IrmãoProvedor convido todos cs nossosirmãos e fieis devotos para assls-tirem a este ato.

O Seci*etarÍo, Valdemar Bandeiradr Oliveira.

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Capitão Tte. Jaime da Silva OU-velra e filhos, viuva Alberto Men-dos Rodrigues Lima e filhos, IrailLima do Amaral e família, viuvaOenoral Joaquim Mêlchlor Carnol-ro cie Mendonça e filhos, e a íaml-Ha Costa Mendes, agradecem a to-cios os que manifestaram o seupezar polo passamento de suamãe, sogra, avó, bisavô, irmfi etia,- D. ALBERTINA BRASÍLIAMENDES RODRIGUES LIMA. ecomunicam aue a missa de 7.° diaserá colobradn no Sábado, 26 docorrente, às 9,30 horas, na Igrejada Candelária.

Coronel DomingosCustodio de Azevedo

PintoCaiu B. Barbosa Santos

o filhos, Anstou F. Ribeiroe senhora e demais paren-tes comunicam o faleci-mento de seu saudoso e

Inaíqucclvel padrinho CEL. DO-MINGÜ3 CUSTODIO DE AZEVE-DO PINTO, e convidam para oseu enterramento hoje, dia 2ó,saindo o feretro da rua MiguelPereira n. 62 ás 17 horas para ocemitério de Sao João Batista.

Custodia Neves Lobato(VIUVA DE CÍCERO LOBATO)

Seus desolados filhos, gen-ros, netos, sobrinhos, con-cunhado o demais parentes,agradecem penhorados a to-dos quantos 05 confortaram

no doloroso transe porque pas-saram com a perda Irrepamvel desua inesquecível mãe. sogra, avó,tia e concunhada CUSTODIA NE-VES LOBATO e de novo os con-vldam para assistir á missa de7o. dlíi, que fazem celebrar, pelorepouso de sua boníssima alma,amanha. Sábado, dia 26, as 8.30horas, na capela de N. S. das Vi-torlas (Igreja do SSo Francisco dePaula), manifestando antecipada-mente seu profundo reconheci-mento.

1? Maria José Carrapatosoi'Aloxnnclre e Rosa Verri

d'Al?xandre, convidam seusparentes e amigos para ns-dls* ir A. missa que pelo des-

canso de sou esposo e filho. ED-MUNDO, mandam celebrar, ama-nha, 26 do corrente, ãs 9 horas,no altar-mór da Igreja do S. José.Antecipadamente agradecem.

Joana MargaridaMonteiro

A família da viuva JOA-NA MARGARIDA MONTEI-RO, Imensamente erata atodos os que lhe levaramseu conforto pessoalmenteou por telegramas ou ainda en-

víando flores, a todos novamenteconvida pnra a missa de 7." diaque, por alma da saudosa mortaserá rezada, dia 26. ãs 8.30 horas !no altar-mór da Igreja do SãoFrancisco do Paula. Desde Já oseu agradecimento.

tf

Georges Leuzinger MasseíMercedes Guimarães Masser, Paulo Guima-

rães Masser, senhora e filhos, Jorge EduardoMasset, Lígia Masser, America Jacobirta Lacom-be, senhora e filhos, Francisco Teixeira Leite Gui-marães e senhora, Eugenia Masser Mc Neill,filhos, genros, noras e netos, Matilde MasselBraconnor, filhos, genro, noras e netos, e demaisparentes, agradecem ás pessoas que compare-ceram ao enterramento e convidam seus amigospara a missa de sétimo dia que mandam ceie-brar em sufrágio da alma de seu saudoso marido,pai, avô, sogro, genro, irmão, tio e parenteGEORGES LEUZINGER MASSET, ás 10,30 ho-ras do dia 26 do corrente no altar-mór da Ma-triz óo Candelária.

* -nr»fJIini.: CVMf«v?tw, y

Georges LeimngerMasset

s(7". DIA)

Dr. José Raul de Morais j¦ senhora e J. Garcia dcMoral» o senhora, conviriamas pessoas de suas relaçõesde amizade, para assistir

mlsin de 7o dln qtie mandam ceiebrar pela alma do seu saudosoamigo GEORGES LEUZINGERMASSET, Sábado, dia 26 do corrente, ás 10,30 horas, no altar doSS. Sacramento ria CandeláriaAntecipadamente agradecem.

tf

Major Joaquim MartinsCorreia

tf

(30° DIA)A viuva, filhos, genros,iüv.ís, netos. IrmaJs e so-

orinhos; comunicam ás piá-sons de sua amizade que fa-rão celebrar missa pelo des-

canso eterno de JOAQUIM MAR-TINS CORREIA, ás 9.30 horas,amanhã, 26, na Capela de N. Sr.»das Vitorias, da Igreja de SáoFrancisco de Paula.

Major Patrício Bruce(1°. ANIVERSÁRIO)

Rita Henriqués daSilva

tf

tf

tf

Viuva Constança Bruce,rilho o demais parentes dePATRÍCIO BRUCE. convl-dam a todas às pestoas desua amizade para a missa de

Ia. aniversário; que peto descan-»o de puci alma; mandam celebrar,amanha, dia 20, Sábado, ás 9 ho-ras, na capela de N, S. da» Vlto-rias, na Igreja de Sfto Franciscode Paula, antecipadamente agra-decem.

tf

Tales da CostaHeitor Pinho dc AlmeidaFernando Miguel Pinho dc'molda, participam e con-

viciam os amigos e demaisparentes de TALES DA

COálA, para a missa dc 7.° diaque farão celebrar pelo descansoeterno da alma daquele seu bomtio e amigo, hoje, 25 do corren-te, no altar de Nossa Senhora dasCabeças, na Catedral Metropolita-na, ás 10 horas. Anteclpndamenteagradecem e podem dispensa depêsames.

(RITINHA)As professoras Osvallnda

Silva, Edite Silva, eeu es-poso professor A. DenachLima. Celiclna Silva Amato,seu esposo João Bruno Ama-

to e filhos, Sízennndo Silva, Adal-berto Silva. Adorbnl Silva, sua os-pos-i Prof. Alice Paiva e Silvo efilhos, Hostillo Silva, Holto SUvu,sua esposa Jandlra de Castro eSilva e filhas e demais parentesagradecem u todos que os confor-maram por ocaslAo c\o falecimentode sua Inesquecível mfie. sogra eavô RITINHA, e convidam paraassistir á mlSEa que om sufrnirtode sua alma será celebrada no Sn-bado. dia 26. ás 0.30 homs, naMatriz de N. S. de Bonsuces-so.

Umbelina DalilaQuintela dos Santos

tf

(NHONHô)Benjamim dos Santos e

Luz Quintela dos Santos,Fausta e Vítor dc Custro,Jesus e Iara dos Santos ofilhos, Carmon e Oap. La-

distou Neto de Azevedo, Fausto eNudtr Quintela dos Santos, InâIsabol e Armando Corroía Chaves,agradecendo a todas as pessoas queos confortaram por ocasião do fa-locimento de sua extromosisslmaesposa, mãe, sogra e avó UMBE-LINA DALILA QUINTELA DOSSANTOS (Nhônhô), comunicamque farão celebrar missa de 7o.dia, por sua almn, no altar-mórda Igrcla de Sfto Francisco dcPaula, ás 9 horas de Sábado, dia26 do corrente, antecipando seusagradecimentos.

Tales da CostaGeraldo Gomes de Pinho

participa e convida oà ami-tços e demais parentes deTALES DA COSTA; para amissa de 7.D dia que fará

celebrar pelo descanso eterno daalmn dc- seu boníssimo amlfcò ecunhado; hoje. 25 rio corrente, noaltar do Santíssimo Sacramentoda. Catedral Metropolitana, ás 10'horas. Antecipadamente agradecee pede dispensa rio pêsames.

Viuva João Franciscode Carvalho Rego

p. Capitão de Corvete, Car-H S los do Carvalho H.iao, se-T r nhora o filho, Heitor deLi Carvalho Roço, Jo.io Luis deCarvalho Piêgo, professorasJoana Vera de Carvalho Rego,

Araci do Carvalho Rêffl e Mariadc Lourdcs rio Carvalho Rogo,Dr. JoSo Ribeiro Cavalcanti rillio.senhora o filha o demais paren-tos participam o falecimento desua saudosa o Inesquecível mãe,sogra, avó e parenta, OTILIA FCR-REIRA Rí.-GO, saindo o feretrohoje. dln 2o, da Capela ria Ma-triz da Oloria. á Praça Duque deCaxias, ás 17 horas, para o Ce-mlterio de S. João Batista. An-teolpadãmente agradecem a todosque a acompanharem n ultimamorada.

Rodolfo da CostaTinoco

(AGRADECIMENTO!A família rio RODOLFO DACOSTA TINOCO, na Imposslblll-dado cie agradecer, diretamente atodos que, de qualquer forma lhedispensaram proves do solidário-dade por ocasião do falecimento acerimonias fúnebres do sou ines-

quecivel esposo, pai, avô, sogro,cunhado e tio. vem mui ponho-rada. testemunhar, do publico osou sincero reconhecimento e era-tldno.

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308 — Folhetim do .JORNAL DO BRASIL — 25 de .lulhn de 11141

AS TRAGÉDIAS DE PARISTradução dfc A. M. DA CUNHA K SA'

XAVIER DE MONTEPIN

QUARTA PARTE

A VISCONDESSA GERMANACAPITULO XXX

OUTRA CILADA

Isso é lnverosbnil... Assim que o ensaio acaba todos se re-tiram. Só os bombeiros de serviço continuam no palco até ao mo-mento em que os artistas se apresentam para a repre nação danoite... Demais, admitindo que a sua suposição fnss; íundada,Diná devia estar de volta ha muito tempo...

Sabia que o senhor devia vir hoje?..Sabia... Devíamos sair juntos...A que horas?

A's nove horas...Süo apenas nove e um quarto... Não deve tardar, taivez...Sim, talvez, mas por que íol que saiu?...

.¦— Como lhe poderei responder?...

Quer esperar por ela?...Espera-la?... aqui?... não sinto coragem para isso... te-nho precisão de ar e de movimento... tremo... ardo cm impaci-encia... tnho febre... morro de inquietação e de terror...Que receia então?...Não sei... receio tudo...O senhor tem confiança em Diná... E 'honrada...

Ali! por certol... Mas é tão bonita!... ha perigos... ha cl-ladas que a senhora nem suspeita sequer e que eu conheço bem...conheço demais...

Ohl senhor, sossegue!... Não se roubam as raparigas empleno dia e em melo de Paris...

Otávio encolheu os ombros.Em meio de Paris, diz a senhora!... — exclamou. Oh! é emParis exatamente que tudo é possível... mesmo as coisas insen-satãs!... Não é no teatro que se representam as tragédias maisodiosas!... Se souoesst... mas para que hei de pô-la em dia comestas infâmias?... Vou jà ao teatro... Talvez lá me possam ta-formar de alguma coisa... Talvez vissem Diná Corro lá e volto...Sobretudo, se a minha amada Diná chegar antes de mim, náo lhediga o que padeci... Nio quero que a mortiflquem...

Sem dar mais atenç&o & boa viuva a quem a sua exaltaçãoaterrava e que procurava dete-lo, saiu do pequeno aposento, des-ceu impetuosamente as escadas e saltou para a rua.

A" entrada do corredor multo escuro de uma casa em fernteestacionavam dois homens.

No momento em que Otávio saiu como um raio, disse umdeles para o outro:

Ei-lo!... Vá ter com éle... e sobretudo não se esqueça...uma dama...

Está dito, meu amo... uma dama...Sem se lembrar da carruagem, o janota corria já na direção

do boulevard.Ouviu atrás de si um passo pesado mas rápido soar sobre a

calçada e uma voz com acento auvernhês muito carregado, gritarmuitas vezes:

O' meu senhor... olá, meu senhor...Acudlu-lhe * idéia de que talvez fosse alguém que o chamas

ec — se bem que parecia inveroslmll — em todo o caso. parou.Um moco de recados vestido de veludo verde-garrafa e com a

competente medalha, alcançou-o todo ofegante, com o seu gorrona mão e disse-lhe:

Desculpe, patrão, mas se faz favor, não se chama o senhorOavard?

Sou eu... — respondeu o janota est,loefato.-. Que mequer? Tenho uma carta para o senhor...

Uma carta! quem foi que lha entregou?Uma dama...Dê cá depressa...

Enquanto o moço de recados procurava na algibeira, Otávioprosseguiu:Como foi que teve a idéia de se dirigir a mim?

A tal dama disse-me: Um belo rapaz que ha de sair da ca-sa... Eu estava defronte... á espreita... Vi-o sair mais depressado que um galgo e como era natural corri atrás do senhor... Eisa carta... Já me pagaram... mas, se houver uma gorgeta, aceitotambém.

O mancebo deu cem soldos ao moço de recados e pegou nacarta.

Diná escreve-me... — pensou ele; vou saber... — mas tudoisto é muito extraordinário...

A iluminação do Templo náo lhe permitia devorar num re-lance o conteúdo da missiva.

Entrou num café, mandou vir um bocfc em que náo tocou eolhou para o sobrescrito.

O seu nome estava traçado com uma letra Irregular e eviden-temente disfarçada

— Isto não vem de Diná... — murmurou, apertando-se—lhaoutra vez o coração — que informações Irei receber.

Rasgou o sobrescrito com mão tremula, desdobrou a folha d*papel que nele se continha e leu: ,

"Querido senhor — Apesar de que uma carta anônima merecegeralmente o mais porfundo desprezo, visto que noventa e novevezes dentre cem só contem mentiras e não passa de covarde t«n-tativa para apanhar dinheiro, ou para alguma vingança, leia estacontudo até ao fim e não se arrependerá...

E' uma mulher que lhe escreve, uma mulher a quem não co-nhece, mas que o conhece multo bem, que bem pelo senhor umvivo interesse e que vai provar-lho...

O senhor é um excelente e bonito rapaz... Ama, merece sefamado, mas escolheu mal...

A pequena Diná Bluct, essa Ingênua de contrabando capaz daenganar Cristo com os seus ares de Santo Antoninho onde te po-rei, é mais velhaca que as coisas velhacas!... Caçoa com o se-nhor!... Engana-o que é um louvar a Deus e todos no teatro aconhecem tão bsm que quando se diz nos bastidores, falando dequalquer : E' mesmo um Cavará! todos compreendem o que si-gnifica a comparação sem terem de ir procurar a palavra técnicaem Moliere ou em Paulo de Kock...

Isto espanta-o, não é verdade, querido senhor? Estou a vê-ladaqui, incrédulo e furioso, machucando a carta que, na sua opl-nião, prova menos que nada...

Teria muita razão se eu ficasse nisto. Mas estão acabados oflpreâmbulos.

Nada de mais frases — fatos.A hora em que lhe escrevo, a sua muito amada Diná Bluet

está em casa do seu senhor, nos braços do seu amante e vou dar-lhe os meios de obter disso a prova com os seus próprios olhos.

Não perca um minuto. Tome no caminho de ferro de Vincen-nes um bilhete para Joinville. Dirija-se á rua principal. Não atra-j

(Confintia)

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Continuam as conversações franco^japonesas - Coleção ...

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