AVANÇA0 I EXERCITO PARA 0 LUXEMBURGO - Coleção ...

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viinTTron*M. PAULO FILHO

aertnçtto • Oflolnai. - Av. Gomes Freire, èl/M.da Manhã •0T WÊtl

DmuTon-or.nnNTHMARIO ALVES

Administração — Av, Gomo» Freire, 81/83.

Fundador — EDMUNDO BITTENCOURTiiBDATon-onBrB

COSTA REGO KIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE SETEMBRO DE 1944N. 15.205

ANO XLIV

AVANÇA 0 I EXERCITO PARA 0 LUXEMBURGOA 20 kms. da fronteira - Continua em sigilo a ação de Patton -

Forte resistência no eanal AlbertoLanar*», i (Virgll Plnkley, da

U.P.) — Atacando com glguntcs-oa barragem aérea, Patton esta-belocou 6 sólidas cabeças de pon-to através do Moueln, nas zonasdo Metz o Níincy, enquanto o IExército obtlnha vitoria sonsa-clonnl, na progresssão de 20 qul-lometros através os Íngremesdesflladelros da floresta das Apte-nas,

O» alemães acreditaram na lm-portancla das barreiras naturaisa\o ocidente da fronteira, mas suacrença esta transformada emfuga desordenada, o seus exerci-tos procuram chegar a Linhafllegfrled de qualquer forma, sobperseguição Bem trégua, de tarifese Infantaria motorizada.

Na frente sul do I Exército pon-tas de lança blindadas avançaram31 quilômetros a sudeste de Sedan,rumo a Blngny, distante 23 milhasda linde franco-germano-luxembur-sjruesa.

Outras unidades do I Exércitoavrremeteram para leste o nordes-te de Sedan cobrindo distanciasque variaram entre 7 e 19 quilo-metros. Uma dessas progressõesopnqulBtou Ste. Cecile. Em outrasmarchas os americanos dominaramEaut Faya e Molsson, a 20 quilo-metros do Luxemburgo. ,

Um porta-voz do Comando Alia-«4o frlzou que as unidades de Pat-ton estão sendo abastecidas poravises em gasolina e óleo, afimde entrar na estrada da Renanla.

FRENTE DE 280 KMS.

Londres, 9 (Phll Aault, da U.P.)— Os Q. G. Aliados revelam queforam repelidos alguns milharesdo alemães concentrados na Man-cha e que tentavam abrir passa-gem entre Lillo o Gand. Foi es-treltado ainda mais o cerco emtorno deles.

As operações contra a LinhaSlegfrid tem uma frente de 230quilômetros desde o Canal Alber-to até Metz-Nancy. Inteiro sigilocobre a maior parte das opcraçessobre esta frente que descreve umarco a menos de 30 quilômetros dafronteira alemã, segundo os des-pachos de ontem.

Nos próximos dois dias deve serresolvida a situação sobre o vale doMosela. O principal objetivo dePatton é destruir as forças alemãsconcentradas nas elevações aosorte do rio • esta agrupando for-«jas para investida em grande es-cala, num rápido movimento depinças.

Despachos extra-oficiais dizemquo o II Exército britânico feznovo cerco do Canal Alberto, emCheel, a 18 quilômetros da cabe'oélra de ponte de Beerlngen,

A tentativa de perfuração ale-ma ao largo do Canal foi importanta. Não so revelou a quantl-dade do forças que a tentaram,nem os progressos que consegui-ram na linha de comunicaçõesaliada. No entanto ha amplos indlclos de que se realiza o ultimoa desesperado esforço de milha-res de alemães para escapar &morte, captura ou rendição. Ainda se mantêm aa guarnlções deCalais, Boulogne. Havre e Brest.Os canadenses cortaram e blo-quearam a estrada costeira. Umacoluna chegou a Loon-Page, 12quilômetros a oeste de Dunquer-que, estreitando ainda o cerco.Estão 'sa desenvolvendo grandescombates em toda a zona da cos-ta. I Milhares de alemães estãocercados numa Área entre 8 e 40quilômetros de largura, por 120de comprimento, sem outra alter-nativa senão a de combater ourender-se.

Patrulhas canadenses que eatraram em Ostenle e Nleuport en-ioontraram-nas desertas.

A RAF efetuou reconheclmen-tos na 6* feira 6. tarde • com"Mosquitos" de noite. ,

Não se encontraram indícios deque ob alemães tentem uma retlrada geral dos exércitos do outrolado do Escalda: nota-se maioratividade nas zonas do Alx-la-Chapelle e mais para o lado doLuxemburgo.

Os maiores avanços amerísa-nos foram em terrenos pianosonde encontraram ligeira, opos.1-ção das dispersas retaguardas.£ o terreno Ideal para operaçõesde tanks.

Hâ Incerteza sobre se a maiorparte dos alemães conseguiramretirar para trãs da Linha Slegfrld. Uma força de choque ame-rloana ohegou a Neuvllle sobro oMosa. Ao sudoeste de Llége osamericanos encontraram maiorassistência, mas com a ocupaçãode Llége, Dlnanc e Sedan, a II-nha do Mosa foi completamentedesarticulada, .sendo Naniur o

• único baluarti-.que resiste. Namur 34 foi Ultrapassada e virtual'

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AS FORÇAS RUSSAS INICIAMA INVASÃO DA ALEMANHA

Perdidas todas as posições germânicas nos Baleans

Enquanto as forcas do marechal Montgomerye Palton aproximam-se cada vez mais da fronteiraalemã e reagrupam-se, apés. o avanço eletrlzantedas últimas semanas, para o assalto A "Muralha doOeste", acelera-se a progressão das forças inva-noras do sul da França, que, apés uma brilhanteinvestida pelo vale do Rodano e ao longo dos Alpes• do Jura, vieram atingir a região do Planalto deLangres — verdadeira chave estratégica da França.

Conquistando o Creusot e Besançon e anroxl-mando-se de DÍJon e Bolfort as forças vindas do

sul não tardarão a dar mão ás tropas de fattone Bradley, que operam na região de Troyes e Toul.Quando tal se dor, e talvez seja uma questão ape-nas de horas, será possível dizer que toda a Françafoi libertada do tacflo nazista e os Exércitos da LI-berdade poderão, de aoOrdo com os principio? damais sadia estratégia, "com todas as forças reuni-das lançar-se contra a posiçfio principal do mlml-go" : a Linha Slegfrled, último baluarte — Já se-veramente castigado — quo protege as fronteirasocidentais do Itolch.

noutra perda certa para os ale-mães. Se o ritmo atual do pro-grosso aliado fôr mantido atra-vés das florestas de Ardennes,não tardará em chegar ao Luxem-burgo e ao Reich.

SITUAÇÃO DIFÍCILFrente dó Mosela, 9 (Edward

Bali, da A. p.) — Uma. situaçãodifícil so-produziu hoje numa \f ca-beca de ponte" do III Exércitoatravés do Mosela, ao cul de Mota:os americanos caíram sob terrívelfogo dos fortes alemães camufla-dos que pontlihavam a margemoriental.

O inimigo Infllnge grandes bal-xas as tropas que forçaram o rioneste ponto, mas os americanosse agarram A sua rasa "cabeça deponte", enquanto concentraçõesde artilharia americana castigamos alemães.

A QUALQUER MOMENTOJJstooolTriO, 9 (R.) — O rádio

alemão anuncia que o Inimigoacumula poderosas forças e.ma-

terlal na área de Metz; e ataques Linha Maginot, a 7 km. dafronteira belga. Patton avan-cou 7 kms. para noroeste deNancy e ocupou Pompey, nafloresta de Haye.

em massa são esperados a qual-quer momento".

REFORÇO

Q. O. ão general Patton, 9(Downton Erlc, da R.) — Novoselementos de infantaria e abas-teolmentos americanos através-saram o Mosela á nòlte; os ale-mãos trouxeram reforços. Umcontra-ataque germânico partidodo Luxemburgo foi rechaçado naárea de Thionvllle, ontem.

ÚLTIMOS PROGRESSOS

Q. G. Aliado, 9 (A. P.)— O I Exército avançou emterreno dificil mas mal de-tendido na floresta das Ar-dennes, tomando Hubert, a51 kms. da fronteira alemã.Outras unidades - do generalUodge tomaram Écouviez, na

CLINICA DE OLHOS DR. PAULO FILHOTratamento e operações doa OLHOS. Consultai* de urgência

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DESTROÇANDO A RETAGUARDA• Londres, 9 (Ernest Agnew. da final da campanha na frente ocl-A- P.) — Mais de mil bombardel- dental,ros e 500 caças atacaram comunl-caçoes e Industrias alemãs da zonade combate, como os parques fer-rovlârlos de Malnz, Mannhelm eDuesseldorf. Foi o 8o ataque dasemana sobre a mesma área, 80 a1G0 kma, & frente dos Exércitos,onde se encontra a rede de comu-nlcaçôes por onde os alemães en-viam tropas e abastecimentos 4Linha Slegfrled. Centenas deaviões, auxiliados pelo bom tem-po, bombardearam e metralhararhtransportes e concentrações nonorte da Bélgica, Holanda e oesteda Alemanha.

• FASE FINAL

Londres, v (U. P-) — Pode-se, anunciar oom segurança que a 'ar

convertendo-se'ma aérea aliada Iniciou a fase

COMUNICADOS«. O. Aliado, 9 (A. P.) — Co-

BUntcado n. 154:-A cabeça de ponte sobre o Ca-

Bal Alberto n alarga contra vlolen-ta 'oposição Inimiga. A tomada deBourg Leopold foi o fruto de seve-ra luta. Nossas colunas continuamo,avanço através de Roulers; alcan-çaram Thell ontem é tarde.a tra-vám violento combate. Outra colu-na blindada nessa área Já está a 16quilômetros de Bruges. Mais ao nor-

¦ to, tomamos Oixmude. Nossas tro-pai apertam o cerco Calei e Boulo-gne. No leste da Bélgica ocupamosLlége, a 35 quilômetros da fronteiraalemS, opéa bem sucedido avançopela margem Mosella. Nossas van-guardas estão a 5 quilômetros a su-deste de Llége. Entre Namur e Llé-(a alcançaram Neuvllle-en-Coun-troa. Na floresta das Ardennesavançamos para leste, entra Glvet

Sedan vencendo resistência de fó-cos isolados. As vanguardas dessasforças alcançaram Hautfays e Mais-sln. A leste de Sedan nossas colu.nas blindadas atingiram Salnte Ce.dle.

Os bombardeiros aliados estive-iam ativos contra o que resta dasdefesas alemã» na França; 03 caças

caças-bombardeiros continuarama embaraçar movimentos de tropas« concentrações, dos Países Baixosi área ocidental da Alemanha. NaManha de ôntem nossos bombardei-rot médios atacaram as defezaa doHavre. e oa caças-bombardelros ai-vejaram posições e embasamentosde Brest. A tarde, os bombardeirosmédios alvejaram Boulogne. 10 apa-telho* inimigos foram destruídos emterra, na aiaaua doa casa* a

NUREMBERG

Londres, 9 (R.) — "Mosquitos"da RAF, com multas bombas de4.000 libras, fizeram rápido ata-que concentrado a Nuremberg,Ob resultados foram bons. LavramIncêndios numa extensão enorme,quo se avistaram a 160 kms.

EM VERV1ERSEstocolmo, 9 (R.) — .Unidades

do I Exército penetraram na áreaa oeste de Vervlers, 25 kms. deAlx-la-Chapelle, segundo anunciaa DNB.

BOURG LEOPOLD0. G. Aliado, 9 (R.) — Foi

anunciado oficialmente que "a ex.pansão da cabeça de ponte Bobreo Canal Alberto, na Bélgica, quevinha sendo oontra-bntlda fortemente, ficou assegurada com aconquista de Bourg Leopold".

NOVA TRAVESSIALondres, 9 (U. P.) — O corres-

pondente da C. B. S. Informouque os britânicos realizaram se-gwida travessia do Canal Alber-to, hoje, a 20 kms. de Beerlngen,onde foi realizada a primeira.

BRUGESBelfflca, 9 (Charles Lynch, da

R.) — Noticias não confirmadasdizem quo patrulhas canadenseschegaram a Bruges, 24 kms. nor.deste de Gand",

AUMENTA A PRESSÃOLondres, 9 (A. P.) — Oa ttle-

mileB admitiram quo dovem retl-rar no oeste antes do estabeleci-mento de uma llnhu, e que apressão aliada nas fronteiras doReich aumenta desde que chega'ram suprimentos. "Nilo tenha'mos a crença de quo a retiradaalemã no oeste está concluída"— osoreveu um comentarista doDNB — Na realidade, a Unha flnal da deCesa alemH não foi ai-cangada, e ao agora so começa alutar na frente dessa linha. Adefesa alemã pondo ser retorça-da, devido á demora dos abaste-clrnentos aliados. Agora a atlvi-dade inimiga torna-se forte outravez e a pressão dns colunas blln-dadas é mais Insistente."

EM KOULERS

DSÚprémo Q. G. Aliado, 9 (ít.)—Unidades polonesas do exércitocanadense fizeram junção com oII Exército britânico na área deRoulers.

O HAVRE.Estocolmo, 9 (R.) — O DNB

Informa que "o centro do Havreestá em chamas, devido ao ata-que inimigo da artilharia do ter'ra e bombardeios. A populaçãofoi evacuada do centro da clila-de".

DE BOULOGNE AOESCALDA

Q. G. Aliado, 9 (R.) — A Dun-kerque alemã está chegando áfase final. Apés considerável re-slstencla o 21" grupo de exerci-to de Montgomery abriu caml-nho até á costa, de Boulogne aoEscalda. Os alemães estão en-curralados nos portos, que sãòfortificados, e o processo aliadode dividi-las e aniquilá-las porpartes acha-se em curso.

AUXILIO NAVALLondres, 9 (U. P.) — A frota

aliada passou a participar nasoperações contra os portos sObrea Mancha. A Rádio Berlim indi-cou que Calais e Boulogne seencontram debaixo de tremendocanhonelo, enquanto os bateriascosteiras sobre o Canal sofremviolento bombardeio de unidadesaliadas.

INEFICAZES

Washington, 9 (U. P.) — Roo-sévelt e Churahlll Informaram qUea Batalha do Atlântico se de-senvolve contra os alemães, quesofreram novaB desvantngens, aoserem neutralizadas suas basesde submarinos no golfo de Bis-cala.

A declaração conjunta sobre asoperações do mês de agosto dls-se: "A festividade dos operaçõesaliadas na França neutralizou asprincipais bases de submarinosno golfo de Biscala. Em conse-quencla, os nazis so viram obri-gados a operar com submarinosde bases da Noruega e do MarBaltlco, tornando-se assim maisdifíceis suas linhas de opera-ções.

A comparação entro o numerode navios mercantes e submarl-nos alemães afundados continuasendo favorável & causa dás Na-ções Unidas. Se bem ainda con-ti mem, as operações dos sub-

(Continua na ultima pág.)

MOSCOU, 9 (R.) — As fôr-

ças de Zhakarov acabam deiniciar a Invasão do territórioalemão, segundo noticia ofl-ciai da emissora.

NA VANGUARDA

Moscou, 9 (R.) — As forçasque penetraram'em território ai»mão, fazem parte da "DivisãoStalingrado", comandada pelo g«j-neral Chugulev, um dos defonsM-res da cidade. O Comando premiou assim, os defensores de Sta-lingrado.

.. PRIMEIRO OBJETIVOLondres, 9 (R.) — Ortelsburg,

na Prússia Oriental, 4 o objetivodas torças de Zhakarov,

NOS BALCANSMoscou, 9 (Duncan Hoopor, do

R.) — Todas as posições alemãesnos Baleans estão perdidas. Oexército ruso Já esta além dosAlpes Trandilvanos, visando Vien-na, ao mesmo tempo que atra-vessa no norte a fronteira IaPrússia Oriental. Mallnovsk.vavança para oeste através dosAlpes TransIIvanos. As forçasiugoslavos alcançaram a fronte!ra húngara ameaçando as comunicaçOes germânicos, e ,, outrasforças russas penetram funda-mente na Bulgária.

No mar Negro a aviação des-fecha ataques finais 6. navega-ção germânica. O avanço na Bul-garia visa limpar de alemães acosta do mar Negro. Guerrilhei-ros búlgaros e, provavelmentenumerosas unidades do exército,combatem ativamente os "quis-Iings" e os tropas germânicas,que ali totalizam 30.000 homens.

Os russos foram recebidos comalegria pelo povo búlgaro, quooferecia bebidas e alimentos \sforças. As tropas búlgaras comfraternlzaram. Um correspon-dente no Baltlco ' diz saber que"em breve grandes coisas acontecerão". O avanço na PrússiaOriental atingiu as margens doSzezuppe: Os soldados russos de-sejam combater em território ale-mão, tendo-se apresentado emmassa para operações de patrulha "em território alemão". Al-guns estão trazendo de volta va-rios tcpfeus da luta contra a 1*Divisão da Prússia Oriental, for-mada com tropas de elite,

No rio Narov, '.jue barra os estradas diretas da Polônia para aPrússia Oriental, á artilharia- rus-sa está martelando as poslçõasgermânicas, multas delas em rui-nas. O avanço e firme, a des-peito de obstinada resistência.

CONFESSA BERLIM

jjl ÍUipA a Du Dn" NELSON «lODHA BRAZIL DO AMARAL.VlallllVM Eximirh, tratamento ilan doença* eDR. MOURA BRAZIL'SESS.*?, OLHOS.Rua México, OS • 11.» and. — F o n e n t — 32-2280 e 42-9205.

ninram Sumen e [tazgrad; em'colaboração com a esquadra, con-qul.itfi.mos Burgas. Km dois diasde operações nossa stropas aprl-slonaram 21.000 oficiais e soldados búlgaros. Na ãrea do Itaz-grad, aprisionámos mais de 4.000oficiais o soldados alemães.

Nos demais setores houve atl-•vidades de reconhecimento. Em8 de setembro, destruímos 35tanks e 8 aviões Inimigos.

ATRAVÉS DA BULGÁRIA

Moscou. 9 (Danlol de Lnce, IaA. P.) — A ofensiva russa atra-vés da Bulgária, coordenada comas operações dos "patriotas lu-guslavos e dos contingentes alia-dos na Iugoslávia, parece destlnada a acabar breve com o queresta do domínio alemão nos Bal-can». As colunas blindadas russasquo avançam pelo coração daTransllvanla estão a 16 kms.. dafronteira da Hungria.

A declaração de guerra da Bulgaria ao Reich persuadiu os ru3-sob a aceitar o pedido de armls-tido; assim as tropas russas to-ram recebidas como Irmãs de ar-mas. Até este momento não soregistrou qualqum- atitude lios-tll fts forças russas, sendo bempossível que os terças búlgarasdesempenhem papel saliente na"llmpoza" da península balkanlca. Pela emissora o Kremlincontinua a convidar o povo hun-garo a seguir o exemplo da Ru-mania, salvando sua Independén-cia.

Com a entrada da Bulgária naguerra ficou transformado o panorama da retirada geral alemã nosul da Iugoslávia. Albânia, Gre-cia e Egeu. que degenerou emverdadeira fuga. Pequenas uni-dades que Iludem o bloqueio ánoite e navegam para norte aolongo do litoral adrlatlco, repre-sentnm a última esperança desalvação alemã, no ocidente dosEnlcans.

O MAR EGEU

Zurich, 9 (R.) — Três colunasmotorizadas russas precedidas iepontas do lança, avançam poloInterior da Bulgária para ocupa-rem os passos de Slbka e Araba-konak, e leste de Sofia. Uma des-sas colunas, que partiu de Sills-trla, teria recebido ordem de ai-cançar o mar Egeu, o mais de-pressa possível,

A FRONTEIRA GREGA

Londres, 9 (U. P.) — AngoráInterina «qe^.férca,» ,russas ..seaproxima das''fronteiras da' Gre-cia. eaflrma também que os rus-gos sè proxlmam de Sofia.

ORDEM DO DIA

para entrar Imediatamente em dos croatas na noite do 2 do cor»rente, o so estendeu a toda a dldado o o pats; continua em crês-condo; nola tomam parte elomen-tos da "SS" e da Gostapo, contrao exército croata, que. recusa en-tregar aos alemães o controle do»distritos nacionais. Todo o tra»fego entre a Alemanha e a Croa-cia esta supenso, Zagrcb em ei-tado de sitio. O Partido Campo-nês Croata,, cujo leadér Matchekha longo tempo está preso pelosalemães, ainda representa a maio-ria. Ha noticias de que as fõr-ças de patriotas entraram em Za-greb. Fortes formaçées iugosla-vas estão multo perto da capitalcroata."

Bombardeiros a transportes alemãesnos Países Baixos, e aos aerodromosúcidentais do Reich. A noite nossosbombardeiros leves atingiram a es-irada e uma ponte a leste de Bo-terdão.'

DO COMUNICADO ALEMÃO

Londres, 9 (U. P.) — "As invel-tidas Inimigas contra aa fortalezasde Brest, Boulogne e Dunquerquoresultaram Infrutíferas. No Havre,29 tanks e 12 carros blindados inl-mlgos foram Inutilizados. Na Flan-dres, nossas forças de retaguardaestão ainda empenhadas em sériocombate defensivo, o inimigo exer-ce forte pressão. Os ataques inimi-gos partidos de Antuérpia para onorte foram desbaratados. A cabeçade ponte Inimiga a nordeste de Has-sclt foi reduzida em contra-ataque,sofrendo o Inimigo perdas muito ele-Madas perdendo 21 tanks. Hâ vlo-lenta luta pela posse da cidadelade Llége e a região noroeste deMetz. Contra-atacamos as vanguar-das inimigas.

Próximo de Bcsençon, • mais pa-ra leste, no rio Doubs, nossas tro-pas se retiraram do sul e sudoesteda França, combatendo; o inimigoataca do sul, num desesperado ea-forço para abrir passagem através

EM PARIS

Paris, í (Sexta-feira) (U. P.)Uma bomba voadora caiu esta ma-nh& perto da capital. Matou 4 pes-soas e feriu 12.

PLATAFORMAS

Oom o* canadenses, 9 (CharlesLynch da R.) — Mais de 300 pia-taformas de bombas voadoras fo-ram tomadas no nort» da França-

A 35 KMS. DA FRON-TEIRA ALEMÃ

FORÇAS FRANCESAS OCUPARAM PIERRE-FONTAINE E MAICHE i

^

^LÜTIFERRAífO^oreggy

BREST

Londres, 9 R.) — O ataque aê-reo a Brest, prossegue tão sls-temático que a avaliação dos re-sultados se tornou extremamentedificil, devido as espessas colunasde fumo. Hoje, aparelhos do 9oComando Aéreo Tático foram oha-modos a participar da» Incursõescontra o grande porto. Llghtnings e Thunderbolts, apesar do

doVdüesü1adeío"de MteTeSTpo- mâo tempo bombardearam e me-derosas forças. Bombardeiros ame- tralharam fort!ficações_ em Brest.ricanos fizeram incursões de terrorno sudoeste da Alemanha, causandodanos e vitimas, especialmente emKarlsruhe, Malnz, Mannhelm c Lut-vlgshaven. 22 aparelhos inimigosforam abatidos. De noite aviões bri-tanleos lançaram hnmhaa ata Nu-rember1¦!•,

A atividade do 9o Comando deBombardeio llmltou-se ao lança.mento de folhetos convidando asguarnlções de Brest, Calais oDunkerque a se render, fazendoacompanhar os folhetos de salvos-conduto* para a travessia das U-

aliadac,

Roma, 9 (Sid Weder, «3a A. P.)— O VII Exército, avançando ra-pldamente para nordeste pelo va-Ia do Doubs, chegou a menos de40 kms. da brecha de passagemde Beltort, cobriu metade da dls-tancla entre Bensançon e Bel-fort. Forças francesas, avançan-dc yZrz* r.crU> ã üeõtè doa ame-ricanos, ocJuparam Le Creusot,Chagny e Montchanln-les-Minea,no coração da região oarbonlte-ra e industrial que ha multo ali-montava a máquina de guerraalemã.

A oeste do Saõne os francesesmantém a avançada em direçãoa Dljon, depois de lutarem doisdias para expulsar o Inimigo deBeaune.

Ladeando a fronteira suíça naarrancada para norte, forçasfrancesas tomaram, no Jura,

I Plerre-Fontaine e Molche, esta amenos de 60 kms. da fronteiraalemã.

Os americanos do VII Exerci-to, depois de Besançon, prosso-gulram para leste, chegando aRoulans-le-Qrand.

Os alemães procuraram defender Dljon, tentando flrmar-se nalinha Beaune-Chagny-Montcha'nln, mas os franceses os desa-lojaram, avançando até Autun

PRÓXIMO DE DLTON

Londres, 9 (A. P. —• Vloht in-forma que as. forças francesasestão perto de Dljon.

PROCURAM ASILO

Zurich, 9 (Reginald Langford,da R.) — Numerosos veteranosenvlodoa da Alemanha para de-tender a brecha de Belfort, estãosolicitando Internamente na Sul-ça. O fluxo de alemães que cho-¦sai A frontelr» ROMegu* a«a

diminuição. Dizem que muitosde seus camaradas ainda tentamquebrar o anel com que os "ma-quis" os cercaram. Estes solda-dos formam um ajuntamento bl-zarro. Nada sabem do avançoaliado para o Reich, e são intel-rament» In^ípaics dG owupreèn-der porque foram cercados pelasF. F. I. Quando os. Informam dasituação real, ficam confusos.Todos os ardis têm sido usadospelos alemães para livrar-se doaperto. Forças alemãs que ten-tavam reconquistar a rodovia doVale de Doubs para Villar lesBlamont, ultima aldeia , antes dafronteira suíça,

'dlsfarçaram-se de

americanos para enganar osfranceses em emboscada.

A guarnlção alemã do Valda-hon, com 400 poraquedlstas dogeneral Feldberg, capitulou auma pequena fOrça francesa com3 metralhadores, e o próprio ge-neral está, prisioneiro.

GENERAIS ALEMÃES

Roma, i (A. P.) — Anuncia-so oficialmente quo o generalSchmidt, foi morto por metra-lhadoras americanas, a 6 diste.Eleva-se a 8 o numero de gene-rate alemães postos fora da atl-va pelas forças aliadas no sul daFrança.

MILICIANOS EXECUTADOS

Sul ia França, 9 (Astley Haw-klns, da R.) — 71 membros daMllfcia de Vlchf foram executadosrecentemente na Alta Savola, on-de efetuaram algumas das maisrevoltantes barbaridades. As exe-cuções seguiram-se a um julga-mento d» 97 milicianos; 21 foramabsolvidos. Isto ocorreu antes daentrada das tropas aliadas na Al-ta Savola, Oa membros do trl-bunal «ram ti Eswsldie. trm

Londres, 9 (U. P.) — A DNBrevela que a ofensiva russa naregião Przemysl-Krosno está sen-do favorável aos atacantes que,apôs violenta preparação de arti-lharla, avançam com muitostanks.

NO MAR NEGROZurich, 9 (R.) — Um corres-

pondente naval da agência alemãdisse: — "Desde que a Rumantao a Bulgária declararam guerraá Alemanha, as forças navaisgermânicas no mar Negro per-deram suas bases; as tripula-ções abriram rombos nos naviospara evitar que caíssem em mãosaliadas. O poder naval germânicono mar Negro acabou, portanto.A modificação da Finlândia sus-citou problemas navais no Baltl-co. O aparecimento de submari-nos e unidades ligeiros russas noBaltlco Oriental, deve ser consl-derodo iminente. Os oomandaft-tes russos saberão pelos flnlande-ses a localização das minas nogolfo da Finlândia e devemos es-perar que a esquadra russa ga-nho o mar alto. Ê provável quea marinha alemã vede a entrada,a dê batalha aos russos. Est9spodem agora utilizar bases fln-landesa mesmo no Inverno. Abase russa em Kronsdadt é lm-presta vel durante 5 meses. O oo-mando alemão jA previu os acon-teolmentos, e tomou medidas."

COMUNICADO RUSSO

ifouoov, 9 (A. P.) — "Em 9de setembro, ,no nordeste da Ru-mania, nossas tropas tomarammais de 100 localidades, as esta-ções de Buravmora, Frasln e Mollt; com as tropas rumenos, con-qulstaram Tergul-Fakuast. Nocentro da Rumftnla, tomftmos Al-ba-JuIIa.

Na Bulgária, nossas tropas to

Dr. Aagasto LinharesOUVIDOS — NARIZ E GARGANTARua México. 98, 8.°. — Tel.; 22-0515.

sentante da Resistência, e oa ou-tros 6 eram 3 oficiais do exércitosecreto, 2 oficiais dos franco-atl-radores e patriotas, e um civil.

PROTESTO

Berna, 9 (R.) — O "Sohaff-hauser Nachrichten" publica ho-je um protesta contra a odmla-são de SS qúe fogem dos pátrio-tas franceses. Lembra-se que osSS e similares estão incluídos nodecreto de julho que excluiu dodireito de asilo os alienígenasculpados de ações repreenslvas,ou cujas ações e atitudes tenhamferido Interesses suíços.í Este veto pode ser aplicado aforças combatentes, inclusive oWehrmacht; hã Inúmeros exem-pios de que os SS e a Gestapotêm ferido interesses suíços. "Opovo suíço não compreende queas autoridades permitam refugioa membros de unidades e da poli'cia carregados de culpas monstruosas".

DOIS CARRASCOS

Zurich, 9 (R.) — Os francesescapturaram os comandantes daGestapo em Annecy e Annemasse,célebres pelas atrocidades. Oscarrascos foram apanhados quando tentavam fugir para a Suíça,depois da abandonado» eelo

W.ahrmí.eM

ifoscou, 9 (R.) — Stalin dlrl-gtu a seguinte ordem do dia aogeneral Telbukhlm e ao almiranteOktybrskt: — "Forças da 3 freh-te ucranlana, a 8 de setembro,atravessaram atrontolra rumona-búlgara e ocuparam 170 localldades, Inclusive Shumla e Ruschuk,Cooperando oom a esquadra domar Negro, ocuparam também niportos búlgaros de Varna e Bur-gas. Iniciámos operações contraa Bulgária por Insistir o govfir-no desse paia em não romper re-lações diplomáticas com a Alemã-nha, e abrigar forças armadasgermânicas.

Alcançámos todos os objetivos.A Bulgária rompeu relações e de-clarou guerra a Alemanha, dei-xando de ser um centro de lnflu-êncla alemã nos Balkans, -ooraohâ 30 anos sucedia. Em honradessas vitórias, hoje as 23 horas,

«. capital saudará, em nome daPátria, as intrépidas forças quese distinguiram na Bulgária, com12 salvas de 224 canhões."

CESSAM AS HOSTILIDADESLondres, 9 (A. P.) — Molotov

anunciou pela rádio de Moscouque os Exércitos russos cessaramsUas operações militares na Bul-gárla ás 22 hs. de hoje, dados orompimento de relações com aAlemanha, a declaração de guer-ra, o o pedido de armistício.

A declaração não indica que aBulgária não sirva de base & ar-rançada para expulsar os ale-mães \1ob Balkans, e termina: —"O governo russo. Juntamentecom os governos da Grã-Breta-nha • dos Estados Unidos, estápreparando as condições de ar-mlstíclo com a Bulgária."

NOVO GOVERNOffoua Tvki i Í.U.' F.) — Sofia

anuncia que um grupo de coro-nels, chefiado pelo coronel Ki-mon Georgev, ex-prlmelro mlnistro, se apoderou da direção dogoverno da Bulgária, depondoMuraviev, cujo gabinete declarouontem guerra â ex-allada Ale-manha.

1 Não foi dada explicação da sü-blta mudança. Georgiev foi pri-melro-mlnlstro em 1934, por golps de estado contra o governo deMushanov; no ano seguinte teveque abandonar o poder devido aoposição das direitas. Diziamque tinha sido preso depois dadeclaração de guerra da Bulga-ria aos Estados Unidos e a Gãr-Bretanha, por ser contrario 6, co-laboração com os alemães. O no-vo gabinete está constituído daseguinte forma: Relações Exte-rlores, Professor Petko Staynov,Guerra, coronel Damlan Velts-hev; Sem Posta, Nikola Popv;Justiça, Khlstro Neytshev; Fi-zenda, professor Petko StoyanoviComércio, Dlmlter Meykov; Agrt-cultura, Vasll Pavlov; Obras Pú-bllcas, Boris Rumbarov; Estradasde Ferro, Angel Derzhansky;Saúde Publica, dr. Rayko Ray-tshev; Questões Sociais, GregorFetfadzhlev.

O general Marlnov foi nomeadocomandante-chefe das forças bul-garas coptra a Alemanha. Stay-nov ê diplomata do carreira.

NOVOS REGENTES

Ciro, 9 (R.) — O rádio bulga-ro anuncia: "O Conselho de Ml-adatroa doelmou trma delegação

uontacto com o comandante do3o Exército Ucranlnno, estabete-cei" os termos finais da cessaçãode hostilidades com a Rússia, ebem assim os termos do restabeleclníento das relações com es-ta, discutindo a colaboração en-tro as tropas búlgaras e russaspara expulsar as fõrçs Inimigas

O Conselho de MlnlstroB rosol-veu, a partir de hoje, restabele-cer todos os direitos e UbordadaJpolíticas, revogando todas as le'8e decretos lesivos aos Interessesdo povo."

Falando na emissora de Sofia,um ministro declarou: "Em nome do sua majestade Simcão XI,os regentes da Bulgária, prlncl-pe Cyrllo e general Mlchoff (I-cam dispensados de suas funções.O professor Venelln Ganoff e To-dor Pavlov foram nomeados re-gentes. O Conselho rle Mlniatrosresolveu deter todas as pesso-i».culpadas de terem arrastado opais é situação catastrófica emque se encontra. A medida seaplica a todos os ministros oiiese encontravam no poder emjaneiro de 1941 e a tndoB oe mem-bros do 29° Sobranto (Parlomíii-to) que aprovaram medidas leslrvas aos Interesses do povo. Soro. •confiscados os bens de toda» es-sas pessoas. Serão detidos e terão seus bons confiscados todosos que cooperaram na adoção <ia-quelas medidas."

EM VARSÓVIA

Lonrlrea, 9 (R.) — O comunlcado do general Bor, Informa quese ouve otroar dos canhões, aolonge, a leste de Vorsévla.

"No centro da cidade a pres-são inimiga prossegue em direçãoâ cidade velha e a oeste do Vistula. No subúrbios de Zollbroz aIniciativa continua pom a forçaspolonesas. Uma frente conctnúade 4 kms. e melo, do norte parao noroeste do subúrbio de Marymont, foi teatro de operações dereconhecimento. AH o Inlmlg"substltu lu conscrltos hung.wwpor alemães. O Inimigo continuabombardeando a cidade. De diaaumentou o trafego alemão nosubúrbio do Praga."

OS RUSSOS ESTARIAMATACANDO

Londres, 9 (U. P.) — RádioFrance anuncia que os alemãetevacuaram Praga, subúrbio deVarsõvla sobre o VIstula. A In-formação faz crer que os russosestão atacando violentamente nafrente da. capital.

NA TCHECOSLOVAQUIA .

Londres, 9 (R.j — O corflan-dante das forças tohecoslovacosanuncia: ''Continua a luta na ,zo-na de Zlllna-Vautky, os dois pon-tos mais Importantes no setor iaretirada alemã da Hungria. ZI-Una está em nossas mãos. Apressão Inimiga no setor supe-rior do Vah, a leste, continua. OInimigo sofre pesadas baixas.Tristerna e Telgár estão firmesem nosso poder. Ha guerrilhasem grande escala na EslováquiaOriental, onde grandes zonas sãocontroladas pelos guerrilheiros.O trafego alemão rodo-ferroviárloquasl paralisou."

REBELIÃO NA CROÁCIA

Berna, 9 (R.) — Segundo a"Gazette de Lausanne", ê a soguinte a situação na Croácia re-voltada: "A luta Irrompeu emZagreb, a capital, quando os ale-mães tentaram desarmar solda-

DIZ A D. N. B.

Londres, 9 (R.) — A DNB, fa«lando sobre a revolução na Croa-cia, Informa que doli mlnlstrMdo governo fantoche oram lnter-nados por suspeitas de pi"tlc!pa-ção no movimento. Isso segue deperto as "mídlficações-' no ga-binete de Pnvelltche em todos ospostOH Importantes, nos primeirosdias desta mõs.

FORÇAS EM AÇÃO

Londres, 9 (R.) — Admite-"»que forças aliadas operam com osformações Iugoslavas que Invadi-ram a Croácia. Esses forças )Xestariam no próprio solo croata,enquanto forças russas se movi-mentnvam tambom para a Croa-cia, nesta a situação é gravissl-ma. não tardando a cer expulso ogovõrno titere de Pavelltch, eu-bordlnado â Gestapo.

A DELEGAÇÃO FINLANDESAJHoscou, 9 (R.) — Antl Hacko-

zell, primeiro ministro finlandêse chefe da delegação de paz, teveontem seu primeiro contacto coraas autoridades russas,

ORDENADA A EVACUAÇÃOEstocolmo, 9 (U. P.) — Foi

oficialmente anunciado em Hei-slnkl que o governo finlandês jáordenou e Iniciou a evecuaçâo detodo o norte da Finlândia.,

PARA A SUÉCIA

BstocolMio, 9 (A. P.) — O"Aftonbladet" noticia da fronte!-ra da Laponla, que muitos fln-landeseá' fogem para a Suécia,com seus pertences, o até seu.gado, recelando que os alemaíSnâo saiam sem combater, ,' '•

AS CLÁUSULAS

Ancora, 9 (R.) — Segundo a,rádio local, o ministro rumenoManlu teria revelado as condi-ções do armistício entre a Rús«sta e a Rumanlo, que tem as se-gulntes cláusulas: 1» — A Bes-sarabla e o Bukovlna voltarão ilRússia. 2° — A Rumanla, perml-tlrá a passagem de forças e co-locará a disposição destas todosos meios de transporte. 8° — ARumanla pagará uma Indeniza-ção de guerra. 4o — Os russospermanecerão na parte ocupada!da Rumanla até o fim das ope»rações militares. 8o — Os rua-sos reconhecem a Injustiça d»protocolo de Viena e apoiam aRumanla em suas pretensões so-bre a Transllvanla.

De acordo com o protocolo daVIenna, mala da metade da Tran-

sllvanla foi cedida pela Rumanlaâ Hungria, quando o eixo entroucomo "mediador".

Clínica de olhos Dr. J. de Azevedo Barrosnun Aranjo Porto Alegre, 71, «.« andar (A. B. I.)

Diariamente dns lo Aa 19 horns — Tel. 32.2070(88288)

0 ASSALTO FINAL AO REICHLONDRES, 9 (Especial para o"Correio da Manhã") — O assai-

to final ao Belch, a iniciar-se,provavelmente, no curso destasemana, como conseqüência doenvolvimento geral em qu* JáBe encontra o território da Ale-manha, será caracterizado porquatro grandes golpea slmultâ-neos desferidos dois de oeste edoía de leste. Os de oeste ocor-rerão na França e na Bélgica, oprimeiro ao longo do Mosela,entr« o Lnrtrnfcaiio n a suíça,brecha natural para uma rápidatransposição da fronteira, e o se-gundo seguirá, talvez, em senti-do inverso, o rumo por onde astropas germânicas penetraramna Bélgica em 1940. Essas sãoas direções de menor resistênciapara o Impulso Invasor. Por issomesmo Bradley Jogou suas pon-tas de lança precisamente nesseduplo sentido, enquanto Mont-gomery tomou a si o encargude conquistar a região costeirapara ocupar oa portos e assimgarantir a segurança das Unhasde abastecimento,

Do outro lado, oa dois golpesprováveis, -i vista do dispositivode ataque organizado peloa rui-sos^ deverão ocorrer através dafronteira da Lituânia, o primei-ro, e da fronteira da Polônia, oaegundo. Ao norte, onde é pre-visível o primeiro, as tropas Jientão distribuídas desde antasde Iniciada a batalha de Var-sovla e ae tem mantido em atl-vidade Intensa; ao sul, porém, atomada de posição esta sendoconcluída agora com a marchado exército do general Zaka-roff, destacado para reforçar aatropas do marechal Chemlak-howsky.

Em ambos oa casos, I a Proa-aia Oriental a objetivo dos gol-pea russos.

Pode ser que circunstânciasespertais Impeçam a aunultanel-dade exata doa quatro primeirosgolpea esboçados pela forma se-gundo a qual os dois altos co-mandos aliados, o anglo-amerlcano e o russo, eatlo conduzbvdo aa operações preliminares daInvasSo. O retardamento de um

STRATEGICUS

preparativo, de om lado. on deoutro, uma motor resistência emdeterminado setor, ou mesmocondições meteorológicas desfa-voravels numa determinada ao-na de qualquer dos teatros' daluta, poderão alterar llgelramen-te o esquema previsto e fazercom que um ou outro dos gol-pes seja precipitado ou adiadoconforme as vantagena táticasda ocasião. Mas, ae Isso acon-tecer, a altír-içío :;ri iaãijiu-flcante, porque a diferenço deum dia ou de alguns dias emoperações tão amplas não teráconseqüência maior sobre o pia-no geral.

Não se deve esperar que a ai-tuaç&o na Itália n noa Baleans,embora perdida para Hltler,permita golpes através da Aus-trla, da Hungria e da Tcheco-slovaqula contra o território daAlemanha, concomltantemente,com os que serão desferidos deoeste e de leste e que constl-tuem propriamente a Invasãodo Reich. o grande papel deAlexander na Itália e de Malt-nowsky nos Baleans é a Imo-billzaçüo da tropa germânica aliexistente, a eliminação dós tu-primentos e o desligamento dotpaíses satélites, só na hipótese,improvável aliás, de ama reais-têncla Interna capas de prolon-gar excessivamente a batalha daAlemanha, é que os altos che-fes aliados poderiam recorrer aessas forças para uma ação ea-peclal contra o território doReich.

Oa ataques frontais anglo-americanos e russos contra a 11-nha Slegfrled de um lado e con-tra as defesas prussianas de ou-tro devem certamente encon-trar, no primeiro momento, umaresistência multo síria, dadoqne o comando germânico tevetempo para organizar aeus pon-tos de apoio. Entretanto, o pesoe a qualidade do material ofen-slvo e a superior habilidade decomando dos aliados liquidarãoeasa resistência, abrindo passa-gem para Berlim, como liquida-ram em El-Alameln, Stallngra-do, Cassino, Caen e Falaiie.

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CORREIO DA MANHA — Domin&o, 10 do Setembro (le 10 ti

BFCRIiTOS ASSINADOSÈEM DIVERSAS PASTAS

O presidente ds Republica assi-ti" ¦ ia seguintes decretos:

JUSTIÇA — Triiniiíerlndn, a pedi-do, Otávio Mollhuc, do oficial da 1"Clrcunscrlção do Registro Civil dn.Tuntlça do Distrito Federal para 3"Distribuidor da mesmo .luntlçn, No-meando .inau da »•<>:.m aotelho,membro do Conrclho Administrativodo Pará. Designando Antônio Tel-xelra de Queiroz, pura presldentodo Comelho Administrativo do Pn-rá. Concedendo exoneração a Blu-rior Pennlher de membro o prcsl-dente do Conselho Administrativo doPará. Concedendo reforma nu pri-meiro sargento dn Policia Mllltnr doDistrito Federal, Pnlmlro Vieira deSouza. Indultando dos restos dosuas penas os sentenciados Fellcladn Sllvn e Osvaldo dn Pnuln Mon-deu. Comutando do 18 anos parn 12nnos n de 10 nnos e 6 meses pnrn 0anos ns penas dos sentenciados Gus-favo Doudat. e José Bonifácio Bor-ges. Concedendo nnturalIznçSo: aFrancisco de Jesus Teixeira, José deOliveira • Manuel Pinto, naturais doPortugal: a Desldérlo Papnrotto oPedro Eo7.zn. nnlurnls da Itália: nnicardn Snul. natural da I.itunnln:a a Yousset Mohsen, natural da Si-ria.

EDUCAÇÃO — Exonerando Mnrlnda Concolção Mota e Pnlmlra GraçnVasconcelos de dactllógrafos, classeD. Nomeando Cicllln MachadoScartoziht o loio Lopos da Silva Po-relra dactllógrafos, classe D.

GUERRA — Tornando sem efeitoos decretos que nomearam HaloPlcclnlni e Antônio Mendes de Sou-aa, escriturários, classe E.

MARINHA — Nomeando AntônioMendes de Souza e ítalo Plcclnlni,oscriturárlof, classe E.

AERONÁUTICA — Nomeando Mi-chel Courl, doctllógrafo, classe D.

TRABALHO — Exonerando Vai-demlro Lins de Albuquerque de su-plcnto do presidente do ConselhoRegional do Trabalho da "• Regiãon nomeando para substitui-lo Joãode Lima Teixeira.

FAZENDA — Nomeando: MariaDyla Espíndola, escriturai Io, classeE: Antônio Gonçalves Lima, conta-dor. classe H; Hermes do QueirozLima. coletor rins Rendas Federaisem Conchas, São Paulo; Allrlo Por-to Martlneli, interinamente, comoMibstltulto, ajudante de tesoureiro,padrão D, da Alfândega de Paraná-guáj Bruno Ferreira Gomes, Eurico("rèspo Pereira de Souza Filho, He-lio Borges Martins, Lnis de MouraBrito, Maurício Castro Rebelo, Cos-fa. Pinto e Mario Humberto Xavierda Cruz, interinamente, escriturário,classe E. Designando Valter JosáSiehl, para guerda-mór da Alfânde-ga de Porto Alegre. Promovendo osescrivães de coletorias de RendasFederais. Agenor Lazarl, de Jaú,Süo Paulo,- á coletor cm São Slmâo,no mesmo Estado e RlolondoCunha, de Laranjal, São Paulo, acoletor em Santa Cruz do Rio Par-do, no mesmo Estado. Removendo,"ex-offlcio", no interesse da adml-nlstraçáo — DJalma Lopes Rodrl-líues, escriturário, classe F, da Dl-visão do Material para a Casa daMoeda; Expedito da Costa Polarl,«scrlturârlo, classe F, dn DelegaciaSeccional do Imposto de Renda, emRão Felix, Baia, para a DelegaciaFi"-cal do Tesouro no mesmo Esta-do; Eduardo Tlburdo dn Frota, ofl-clol Administrativo, classe 13, da Al-f.tndega de Santos para a do Rio;Maria Ambrosina de Oliveira, escri-t.urárlo, classe E, da Delegncla Sec-cional do Imposto de Renda; emJguatú, Ceará, para a Delegacia Fls-cal do Tesouro naquele Estado; Ace-lino de Freitas Arruda, oficial adml-nistratlvo, classe 16, da Alfândegacio Rio para a Diretoria do Domíniocia União; Nair Domingues Valente,escriturário, classe E, da DelegaciaSeccional do Imposto do Renda, emIguatú, Ceará; para a Delegacia Fls-cal do Tesouro naquele Estado;Keusa Guedes de Barros, escritura-lio, classe E, para Alfândega deFortaleza, Ceará, para a DelegaciaFiscal do Tesouro naquele Estado;e Omar Barros de Oliveira, escritu-rárlo, classe G, da Alfândega de Be-lém para a Caixa de Amortização.Tornando sem efeito o decreto quenomeou Hermes de Queiroz Lima,coletor das rondas federais em Sa-rapuf, São Paulo e o que aposentouJoão Martins Pena, oficial adminis-l.-itivo, classe H. Aposentando Es-1 lidlão Alexandre Rosas, policiaí .-ai, classe 10. Aposentando, no1 jrêsse do serviço público, Fran-c :o Agapito da Veiga, oficial ad-i ilstrativo, classe L. Concedendon.itorlzação a Américo Ruiz paraexercer a função de despachanteaduaneiro junto a Alfândega deSantos. Demitindo AUndo de Souzafiocha, de administrador, em comis-são, padrão G,

VIAÇAO — Promovendo: pormerecimento — os agentes de es-trada de ferro Otávio Mala Gui-marães e Gil Domingues, da cias-ae J para a K; Dlrceu Leal daSilva Tavares, João de Almet-da Sampaio, Valdemar Costa eFrancisco Pereira Filho, da classe Ipara a J; Sebastião Antônio da SU-va, Gervasio Garcia da Cruz, Orlan-do Areia Figueira, Manoel SebastiãoViana e Júlio Correia Neves, daclasso H_para a I; Odon Pimenta deMorais, Sebastião Soares Cardoso,Almerindo Fernandes Ribeiro, Bra-silio da Silva, Antônio L6 Gludice,Manoel Nascimento Loureiro, Clau-dionor da Silveira Gomes, JoubertFilguelra Galvão • Flaury DanielStcln, da classe O para a H; Celsotia Silva Sapucaia, Manoel RodriguesFerreira, Manoel Llno Júnior, San-ches Braga, Sebastião de Castro eSilva, Aurlno Monte, Vitarino Viei-ra de Souza Moacir Ferreira de An-drade Jambo, Romualdo Rodriguesde Souza Faria, Antônio da MotaAlbuquerque, Américo GentU Cor-rela e Euclides Tavares, da classeF para a G; Geraldo Ataide Noro-nhn, Natalino Jesus Novais, Efraimda Silva Braga, Isaias Llno da Silva,Antônio Dias de Castro, ArlstldesClcmentino dos Santos, Jllton daCosta Porto. Antônio Cruz Filho,José Lima Júnior, Armando de Sou-za Cerejo. Deoclécto Pinto dos San-tos Ferreira Júnior, Daniel Gloielll,Lino Pousa, Achiles Braga, Júnior,Aderson Rodrigues de Paula e Alui-Ílo

de Castilhos, da classe E para a': Benonl Cardoso de Oliveira, daclasse D para a E; José Ferreira Fl-lho, Hélio Coffaccl e Osvaldo SilvaRocha, da classe C para a D; o en-genhelro Armilo Rodrigues Montei-

CHEGA A BELÉM UMALMIRANTE NORTE-

AMERICANOBeJeiti, 9 (A. N.) — Prooeden-

te dos Estados Unidos, chegoupor via aérea, ontem, o almlrante norte-americano Wllllam OscarSpears .acompanhado do capitão-tenonte Luther Matthen Belton,ouu ajudante de ordens, sendo re-cebldo no Aeroporto Valdecanspor altas autoridades militares eoivls brasileiras e norte-america-nas. O almirante Spears encontra-s» no Brasil, convidado peloalmirante Arlstldes Guilhem, afimde efetuar visitas aos estabelecimentos navais brasileiros. NoAeroporto, foram prestadas ashonras militares por uma com

ro, da clnhse J pnrn a IC; o módicoVnldcmnr Carrilhos, dn clnsso G pa-lu ii II; ou contínuos AlccblndcnFantenolo « Crlspo da Amaral, daeloiise F porá n G| ot, servente* Ce-raldo de Mnccdo urnitn, Prancli.roCiamos dos Santos o Qéllo Braga, dnclnssc D parn n )•:; os postnllstas au-xlllnres Ana Catarina de Souza Pln-lo, José Pnullno Pinto Naznrlo, Car-mon Snudor, Argemlrn Alves do 1,1-tnn, Jofio Pacifico dn Silva, .loiloDntlsta Prnlnn de Carvalho, MllliinVnller Ferrclrn o Atnllhn AfonsoCoelho, dn classo F para a fi; Mariodo Carmo Pinto Novais, FranciscoFrnlssat, Alfredo Castro, José Fcli-dano Manhacs, Emílio .Innqulm doOliveira, Tlclano Pogororo, MariaElVlra Nndl Pinto Nnznrlo e Ilenrl-quo Figueira do Oliveira, da clnsBeE para n F; os escriturários AfonsoTortorn, Pnullno Rodrigues (In RllvnCastro, Jtsus de Almeida Menino oAntônio Nestor de Albuquerque! daclnssc F para a G, Luiz Glometl,Francisco Serra Vale, Nabnr daGraça Leite. Carlos Lochl o PedroVieira, da classe I! paro a F; e omestre da linha Manuel Ferro, daclasse para a G. Promovendo porantigüidade: os agentes de estradado ferro Alfredo da Cunha Marins,Joaquim Alvos Ferreira dn GamaNeto e Adolfo Lopes FernnndesLeão, da .classe I parn • J; Frcde-rico da Silva de Oliveira Júnior,João José do Nascimento, JoclnthoLangonl, Valdonlcr de Oliveira, Jo-sé Dolabcla da Silva e Ludano RI-ghy, da classe H para a I; LudanoAlves Júnior, Marcellno José Cnr-los, Ângelo Rafael Blangulno, Josédas Flores Siqueira, Florcstan Anlbal do Nascimento, Ari KoernerMartins da Silveira, Antônio Ferreiro Coutinho Júnior, Antenor Crlstlnoda Silva e Joaquim da Silva Hocha, da classe G parn a II; JoaquimLuiz Anlccto, Adlb Miguel, Gullhor-mino Martins de Paula Filho, Carmelino Correia do Oliveira, Lcolin-do Xavier Filho, Benedito Salustla-no de Godói, Afonso Erotldcs lto-drígues, Francisco, Cabral de Al-mclda, Antônio Vítor Pinto, Albertode Araújo Lima, Jo&o José Feman-des Filho, Oscar Rodrigues Ribeiroe Raul da classe F para a G; RaulPereira Borges, Roberto Rabelo Fer-reira, Belmlro Rodrigues, Franciscode Pádua Correia, Alberto Gania,Carlos Mesquita Guimarães, AlbinoGonçalves Moreira, Geraldo dos ReisFigueira, Mario Pinto da Silva, Teo-baldo Pinheiro da Silva, LeocádloCosta, Honórlo .Gomes, CloudionorOsório da Silva, Manuel GamclroSobrinho, Bclnrmlno Procôplo Fer-relra Filho, e Dcmervnl Onofre deCarvalho, da classo E para a F; Dia-quino Alves Machado, Avelino Lati-reano e Eutróplo Souza, da classeD para a E; Caetano Lopes, de Car-valho e Carlos Siqueira, do ciasse Cpara a D; os postallstas auxilloresHugo de Aroujo Vaz, Diva Torresde Araújo, Antônio Salvador Pedro-ti, Luiza Prados Costa Maclelo, Ru-bens Gonçalves da Cunha, JoseíaPeixoto, Alcides José Engelslng,Imil Garcia do Souza, da classe Epara a F; os escriturários Luiz Fer-reira Brandão, José Pires de Camar-go, e Aurélio Siqueira Santos, daclasse E para a F; os maqulnlstasde estrada de forro Joaquim Mar-quês z», da classe E para a F e JoséAureliano dos Santos, da classe Cpara a D; c o mestre de linha JoãoBispo dos Santos, da classe C paraa D. Promovendo os contínuos Ota-

vio Provenzano, Osório Correia deMatos e Sebastião José da Silva, daclasse E para a F.

Prof Maurício de MedeirosItlin Miguel Omito, T <B." nndilr».De 15 ás 19 horas. Diariamente.Cons. i Or» no.OO — íCnnei ..-IUI41

VALA SÃÓ*PAÜL0~0CHEFE DO SERVIÇO DE

ABASTECIMENTOSeguirá amanhã, para São

Paulo, o coronel Jesuino de Albu-querque, chefe do Serviço deAbastecimento. A viagem de8, s. a capital bandeirante pren-de-se á necesidade de concertarcom o governo do Estado dlver-sas medidas relacionadas com oabastecimento dosta capital.'

DR. ARTHUR MOSESEiime de orlns. ungi», eicorroj, liquidoxaqultino, «te. Reiorva ilcallna. Vaclnsautotren»,. R. Rojarlo. 134-1°. T. M-Win".

SERVIÇO DE ASSIS*TÊNCIA A MENORES

Um decreto-lei redifinin-do sua competência

assi-presidente dn Republicanou o decreto-lei abaixo:

Art, 1,0 — o Serviço de Anis-toncln a Menores (S, A, M>), ór-Mo Intcginnto do Ministério da ,lus-tlça e Negócios Interiores, direta-nirnte subordinado ao respectivoMinistro de Estado e articulado com09 Juízos de Mcnoros, tem por fl-nnlldadc prestar aos menores des-vnhdos e Infratores dns leis penais,cm lodo o torltorlo nacional, nssis-tcnclii soclnl soh todos ns nspétos.

Ari. 2.» -- Ao S. A M. com-pote:

— slst.iiui.il , orientar e fls-cnlisnr os cducandérlos, Inclusiveos particulares, que Internam me-noras deivalldoi e transvlados;

II — proceder a Investigações parafins de intcrnoçfio e ajustamentosocial de menores;

III — proceder ao exame médico-psIcn-pcdoKó/Tlco dos menores abri-gados;

IV — abrigar menores medianteautorização dos Juízos do Menores;

— distribuir os menores Inter-nados pelos vários estabelecimentos,após o necessário período de obier-vuçiio e de acordo com o resultadodo-; exames a que tenham sido »ub-metidos, afim de mlnlstrar-lhea en-sino, educação e tratnmento soma-to-pslqulco até. o leu desligamento;

VI — promover a colocaçáo dosmenores desligados, de acordo coma Instrução recebida e aptidões re-velndns;

VII, — Incentivar a Iniciativa par-tlcular de assistência a menores,orientando-a para que se especial!zem us educandários existentes e osque vierem a ser criados;

VIII — estudar as causas doabandono e delinqüência da menorl-dade;

IX — promovei a pujlícaçSu pe-rlódicn do resultado de seus estu-dos e pesquisar, Inclusive estatlsti-cas.

Art. 3.o — Ficam criadas, noQuadro Permanente do Ministérioda Justiça e Negócios Interiores,para o Serviço de Assistência « Mo-nores, as seguintes funções gratlfi-cadas:

1 Chefe de Scç5o (S. O. C, — S.A. M.): Cr$ 6.600,00 anuais: 2Chefes de Sccçüo (S. C. M. — S.A. M.): Cr*. 6.000,00 anuais); 1Chefe de Alojamento (A. P. S. A.M.): CrS 6.400,00 anuais); 1 Chefede PavllhSo (P. A. — S. A. M.l:CrS 8.600,00 anuais); 1 Chefe deHospital (H. C. — S. A. M.): Cr»6.(100,00 anuais); 1 Chefe de Zela-dorla (Z. S. A. - S. A. M.): Cr$3,000,000 anuais);

Art. 4.o — Fica elevado, de N pa-ra P. o padrão de vencimento docargo isolado de provimento em co-missão do Diretor do Serviço de As-ststêncla a Menores, do quadro per-manente do Ministério da Justiça eNegócios Interiores.

Art. 8." —As três funçOes deChefe com Cr*. 6.600,00 anuais e ade Chefe de Portaria, com Cr» ..3 000,00 anuais, do Serviço do As-slstêncla a Menores, do QuadroPermanente do Ministério da Jus-tlça e Negócios Interiores, ficamtransformadas, nos mesmos Qua-dros e Ministério, na» seguintes fun-ções:

1 Chefe de Secçao (S. R. D., —S A. M.): Cr$ 5.400,00 anuais);1 Chefe de Secção (S. D. T. -- S.A. M.): -CrS 6.600,00 anuais; 1 Che-fe de Secçüo (S. P. S. — S. A.M.): Cr? 6.600,00 anuais); 1 Che-fe de Portaria (P. S. A. — S. A.M.): Cr$ 3.000,00 anuais);

Art. 6." — Fica aberto ao Mlnls-térlo da Justiça e NegócloB Interio-res, anexo n.° Ia ao Orçamento Ge-ral da Republica para 1044, o cré-dito suplementar de Cr$ 45.000,00(quarenta e cinco mil cruzeiros),em reforço das seguintes dotações:

VERBA 1 — PESSOALConsignação I — Pessoal Per-

manente — Subconslgnaçáo 01 —Pessoal Permanente. Cr$ 12 000,00Consignação III — Vantagens.— Subconslgnaçáo 03 — Funçõesgratificadas Cr$ 33.000,00.

Por outro decreto, foi aprovadoo regulamento do referido Servi-ço.

Paulo guimTrTesADVOGADO

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JÜr, DONATO VALLE"VIAS LACUIMAIS

Av. Alm. Barroso, 72 — 22-6877(C 10208)

De quem ê a culpa?SI V.S. sofre de dor de cabeça, toniurn*.. peso. calor e raai estar na cn.

beca, empachamento. dores e outras perturbações do estômago, cenascocetras e irritações da pele. falta de apetite, preguiça e. moleza geral, línguasujo. quemura na garganta, mau gosto na boca. mal estar depois de comer.Indigestao, mau hálito, arrotos, gases, dores, dôlicas e outros desorramosdo ventre, azias. ânsias e vontade de vomitai, nervosismo e outras alie-racoes dn saúde provocadas pela pnsao de ventre, a culpa é sua porquenão se trata como deve.

Estas moléstias quasl sempre são causadas por Impurezas, substânciasinfectadas e fermentações tóxicas no estômago e intestinos, que invademo sangue e prejudicam o organismo

Para evitar e tratar estes sofrimentos, use Ventre-Llvre.Vontro-Llvre limpa o estômago e intestinos das impurezas, substâncias

Infectadas e fermentações tóxicas, e assim evita « trata tao penosasdoenças.

Use Ventre-Llvre» • •

Lembre-se «empre sVentre-Llvre nâo e purgante

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RIO DE JANEIRO

A Alfândega do Rio Grandeconsultou se nu Ordena ooncessl-vas de favores aduaneiros expo-dldas com fundamento no arll-go 107, do decreto-lei SOO, de 24de fevereiro de 1038, para desem-baraço de materiais Importados,parceladamente, devom tambémser compreendidas como viffo-rantes por um ano apenas, ,leacOrdo com o Acórdão 10.796, doConselho Superior de Tarifa.Adiantou mais, que em certos ca-sos n3o pode ser aplicada aquelaregra de exíguo prazo, sob penade ser beneficiada pelo favor so-mente pequena parte do material,dadas as dificuldades de trans-portes decorrentes da atual si-tuação Jde

guerra.Em resposta, declarou a DIra-

torla das Rendas Aduaneiras queo decreto 8.592, do 8 de marçode 1911, sobre concessão de dl-reltos aduaneiros, estabelece noseu art. 18: "A contagem dopra-o para validade das Ordensde Isenção de direitos, quer de-correntes d.a Tarifa das Alfande-gas, quer de dlsposIçBes contra-tuals existentes ou do decretosespeciais, será feita por ano ei-vil, a partir da data das mesmasOrdens."

Esclareceu ainda aquela Dire-toria que, no mesmo sentido, ê odespacho ministerial constante 3aOrdem 13, de 25 de Janeiro de1937, da mesma Diretoria à Al-fftndega do Santos, que declara:"As Ordens concessivas de isen-çfio de direitos devem ser com-preendldas como vlgorantes porum ano...." .Nesse despacho fl-cou esclarecido que foge a essaregra o favor concedido aos pro-dutos inseticidas, dado o caráterda concessão, e, finalmente, queas Ordens concessivos do favo-rei aduaneiros devem ser com-preendldas oomo vlgorantes porum ano, na forma da resoluçãoministerial.

dOrtour brevesUrologist» da Beneíicencia Portuguei»

Cirurgia — Vias Urinaria:Assembléia 98 Dei 5 ia 7 e meia

(C 2U622)

o"gõ™^de~1ínasquer construir es-tradas e cem gru-

pos escolares

Para isso, pretende emi-tir trezentos milhões de

cruzeiros em apólicesda dívida pública

Era sua última sessão aprecioua Comissão de Estudos dos Ne-gôcios Estaduais um projeto ledecreto-lei de Minas Gorais peloqual ficara o governo estadualautorizado a emitir apólices dadivida pública até a import&n-ola de Crt 300.000.000,00. Asapólices, segundo o projeto, terãoo valor nominal de mil cruzeiros,renderão juros de sete por cento• serão resgatavels em trintaanos. Com os recursos proveni-entes da operação o governo es-tadual aplicará Cr$ 43.200.000,00na construção da estrada BeloHorlzonte-Lésta com um total do270 quilômetros; Cr$20.400.000,00 serão aplicados naestrada Belo Horlzonte-Norte comuma extensão de 340 quilOmetroBla estrada Belo Horlzonte-Nordés-te, oom 230 quilômetros, exigiraCr$ 27.600.000,00 estando orçadoa cento è vinte mil cruzeiros o

A CORRESPONDÊNCIATELEGRÁFICAPARAOS

EXPEDICIONÁRIOSO Ministério da Guerra enviou

a cada família de convocado, umacópia das instruções baixadaspelo diretor dos Correios e Tele-gratos, sobre a correspondênciatelegráflca para a Kdrça Expedi-olon/triii. De acOrdo com essasinstruções, o pai do um oxpcdl-clonârlo da cidade de Santos Du-mont, em Minas, redigiu para ofilho um telegrama cifrado, quedevia pagar uma taxa reduzida,e que, traduzido, dizia o seguln-te: "Recebi carta; seguem car-tos e encomendas; em casa to-dos bem." A Agência telegráflcada cidade, porém, recusou o tele-grama, alegando desconhecer, porcompleto, as instruçBes da Dire-torla Gorai. Em todo caso, ofuncionário reaolveu, sobre o as-sunto, consultar Juiz de Fora.Mae Juiz de Fora respondeu noBsegttlnter termos: "Vocês esblomais adiantados do que nós. Nãosabemos nada dessa história detelegramas cifrados para solda-dos". B o telegrama não seguiu.A Diretoria Gerai dos Correios, eTelégrafos baixou as instruçóes,envlou-os ao Ministério da Guer-ra, mas, ao que parece, esque-ceu-se de manda-las s. todas ,isagências telegráflca* do pais,para que delas tomassem conhe-cimento. Por sua vez, o agentede Santos Dumont n&o se dignouconsultar il Diretoria Geral, pararesolver a dúvida. Provavelmen-te, porque não quiz colocar-se nolugar daquele pai, que desejoumandar ao filho distante, em pie-no campo de batalha, a certezaconfortadora de que o pensamen-to dos que ficaram continua pre-so. à sua angustlosa saudade!

O esquecimento de uns e a dls-pllcencla de outros anularam asboas lntençCes de uma provlden-cia tão acertada, que viria pro-porclonar aos 'pais facilidadespara confortar os filhos que da-qul partiram, para vingar os ul-trages feitos ao Etfasll. E é na es-perança de que se normalize a

0 PRIMEIRO PREFEITODE DUQUE DE CAXIAS

Nomeado dr. HeitorGurgel

O interventor Amaral Peixotoacaba do nomear o si. HoltorJÚrgel pura o cargo de prefeito;o município do Duque de Cuxlus,'ocentemento criado. O ato doiltcfo do executivo f.utnlnensn ro-:nlu num (Ioh seus muiJ nnÜKO*'.uxllliircs que durante cinco enolloupnu o alto uargo de socroill-¦lo do governo do Estado. Del-:ou, em 19411, esse po^to pura do-Jtoair-ée à atividade» partícula-res, Pouco tempo entretanto,iodo Clcur afastado da vida pu-illca. Assumindo, nesse mesmotno, a direção dn Serviço do\basteolmonto dn Courdetiiição daMobilização BcAiiAmicn, um dosprimeiros atos do comandanteAmaral Peixoto foi convidar o sr.Heitor Gurgel para chefiar b seuiablnete. Agora, quando pensa-/a novamente retornar A vlduparticular, e chamado pelo chefoJo governo para chefiar os des-tlnos de uma das prefeituras maisImportantes do Estado, Trata-se,pois, de uma tlgura de tradlçOesde trabalho na terra fiumlnense,ligada ao Interventor Amaral Pel-soto por uma oxtrelrn colabora-glo desde o Inicio do seu govêr-no.

Sua posse será amanhã, ás 15horas, no gabinete do secretário¦lo Interior e Justiça assumindoo exercido 3-' feira, também ás15 horas, na sede da Prefeitura.

0 RACIONAMENTO DACARNE VERDE

Comunica-nos o "Serviço deOaolonnmonto" por Intermédio daAgencia Nacional:

Tondo-Ho encerrado ontem, sA-oiido, o pruno do registro <Iob con-lumldores domiciliares no» açou-

;ruos desta capital, put'H efeito duracionamento du carne verde, oilervlço de Itaclotiumento ternapublico, pura conhecimento dosinteressados, o seguinte:

— Oa consiimldortM domicilia-ren, que ainda não si, registra-.-nm, só poderio fazo-!o na síde doSêrvlgo do Racionamento, A Ave-ülda Marechal Câmara, 16», nasemana que ?o Inlclnrí' a 18 docorrente;

- Durante a semana que co-meça amanhã, 11 do corrente, o8'arvlflO de tínclor.uniento deverá

proceder aos trabalhos Internos deemissão dos Cartões de Raciona-mento. Por osse motivo, somon-te serão atendidos, em tal perlo-do, os esto&e/eolmctitos de Jta&lta-

ção ou uso coletivo para efeito deentrega dos Questionários Espe-ciais que lhos «&o peculiares, e,até terça-feira dia 12, os açou-

gues, para devolução das listas doRegistro de Consumidores Jápreenchidos.

SORTEIO MILITAR

Nesta capital e no Es»tádo do Rio

Realizam-se hoje, nas 1* e 2'Clrcunscrlções de Recrutamento,sediados, respectivamente, nestacapital e em Niterói, as cerlmô-nlas regulamentares do sorteiomilitar o que concorrem ob jo-vens em Idade do servir á Pá-trla. Estas cerimônias, estão pre-vistas para ás 10 horas, achan-do-se convidadas para assisti-lasas altos autoridades civis e mlll-tares e representantes da lm-

NOVAS CATEGORIAS NOQUADRO DE OFICIAISAUXILIARES AVIA-

DORESO presidente da República as-

slnou o seguinte dccreto-Iel:"Art. 1° — Ficam orladas no

Corpo do Oficiais Auxlllares (C.O. Aux.) a exemplo do que ex-ts-to no Quadro de Oficiais Aviadores (Q. O- A.), as categorias deEngenheiro de Aeronáutica e daExtranutnerario.

5 1» — Os oficiais do Q. O.Aux, que possuírem o diploma deEngenheiro de Aeronáutica se-rão Incluídos na categoria deengheiro (ENG);

5 2o — Os oficiais do Q. O.Aux. que se Incapacitem de mo-

prensa desta cidade e da vizinha ao definitivo paro o serviço docapital fluminense. Na 1* C. R.,| ar, mas que ainda possam sera cerimônia foi dividida em duas, uteja «_ parca Aérea Brasileira,partes, sendo que a primeiraconstará de compromisso a Ban-deira pelos novos reservistas de3* categoria, seguida de uma ora-ção cívica pelo sr. Othon de Al-melda Costa, presidente da J. A.M. do 28° Distrito. Por último,haverá o desfile pelos novos re-servlsta em continência ao pavi

serão Incluídos na categoria extrnnumerárlo (EXT), do Q. O.Aux., após Inspeção de saúde.

Art 2° — Os oficiais a que sereferem os parágrafos do artigoanterior não ocuparão vagos norespectivo quadro, ocuparão osmesmos lugares na escala, subs-tltulndo-se a numeração ordiná-

Ihão nacional. A segunda parto,\ rIa quo tiverem pelas deslgnaç5«terá lugar na saio "General Eu-' 0i>servadas dns categorias Eng.rico Dutra", situada no 3o pavl-j ou Ext__ COnfonvie o caso."mento do Palácio da Guerra, eiconstará da sessão do sorteio, |propriamente dita, com a leiturada ordem do dia alusiva ao ato,pelo tenente Darlo Nunes Rodrt-

Clinica Médica

gues. Em seguido, haverá a lei-tura da ata da sessão preparato-ria dos trabalhos do sorteio, con-cernento aos alistados no corren-te ano pelas J. A. M. , peloten. Antônio Lopes da Fonseca,seguindo-se o .sorteio dos clda-dáos alistados pelo Io distrito.Bandas de música tocarão nascerimônias,

Só se fôr convidado

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Movimento de estrangei-ros no Estado do RioForam expedidas, pela Delega-

cia de Estrangeiros do Estado doRio, durante o ultimo mSs deagosto, 161 carteiros do modelo19, sendo esso, portanto, o nume-ro de estrangeiros que se regls-tratam naquela dependência es-peclalizada e que passaram a re-sidlr, em caráter permanente, noterritório fluminense,

O numero do mudanças, dentrodo Estado, foi de 24», sendo do90 os que vieram procedentes doDistrito Federal e de outros Es-todos. Retiraram-so 26. Muda-ram de emprego 42 estrangeiros,sendo efetuadas 605 revalidaçõesde carteiras. Foram lavradosdurante o mês de agosto 2 autosde Infração e 126 autos de mui-tas. O movimento da secretariafoi. bastante acentuado, havendodado entrada ali 196 otlolos e ex-pedidos 146. Em serviço de in-formações expediu a secretaria 132radlogramas,

Com os trabalhos que realizouobteve a Delegacia de Estrangei-ros uma arrecadação total de Cr$9.281,80, sendo Cr$ 1.671,40 emselos por verba, Cr$ 3.610,60 emestampllhas federais e Cr$ 4.099,80 em estampllhas do Es-tádo.

São Paulo, 9 (A. N.) — Mon-1telro Lobato, entrevistado por umvespertino, declarou que ainda|não recebeu convite para fazerparte da Academia Brasileira de

F„.„.„ .,_ Letras, mas deoiarou que se vletsituação, que fazemos nossa esta' a ser convidado "seria grandenoticia colhida em um Jornal da i Indellcadeza de suo parto recusa-cidade de Santos Dumont. Uo".

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panhia de fuzileiros navais. Anoite, o almirante Spears foi ho-menageado pelo almirante Teo-baldo Pereira, comandante Navaldo Norte, que lhe ofereceu umJantar no Arsenal de Marinha,no qual compareceram altas au-torldades, tendo saudado o homa-

nageado, o almirante TeobaldoPeroira. A demora em Belém doalmirante Spears foi curto, tendoprosseguldo viagem na manhã dehoje, paro Natal e, depois, paraRecife, onde visitará as depen-dencias da Marinha sediadas na-quelas cidades.

lômetros Cr$ 8.400.000,00. Naaquisição de maquinado para serempregado nas construções pro-jetadas será gasta a importftn-cia de Cr» 7.327.800,00.

Trata o projeto ainda da cond-trução de cem grupos escolares,nos quais serão empregados trln-ta milhões de cruzeiros e da oon-clusão dos. obras da "Cidade In-dustrlal" de Belo Horizonte, on-do o governo já aplicou sessentamilhões de cruzeiros e vai em-presar mais vinte milhões.

O sr .A. Junqueira Ayres, re-lator do processo estudou demo-

reprodutivoquilômetro; Cr$ 48.000.000,00 sãoJ radomente o caráterdestinados K estrada Belo Horlzonte-Sudéste; para a estradaBelo Horlzonte-Sul, com 800 qul-lÔmètfÕs euiao âdstüiodos' CrÇ....45,000.000,00"e poro as estradasde ligação, num total de 210 qul-

das obras projetados ,e a boa li-tuação financeira do Estado quequer realizar o empréstimo, tendoa Gonil-üílo 3s Estudos *10" Nb?A-cios Estaduais opinado pela apro-vação do projeto

DR. GLYNNE ROCHA — PELE E SÍFILISReoemchegado dos B.U.A. onde cursou o Nerr York Post-Orad. •

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AS FACHADAS DOS NOVOS EDIFÍCIOS DA

AVENIDA PJRESI-DENTE VARGAS

As leituras infantisO que m vom otwervando

oin relação ha lolluros «emanaisdns crianças brasileiro* • umavergonha para todoa nós, a deve»er evidenciado para que m pro-ouro um remédio.

So, na febre do enttistaemo,multiM operitoros ropeltrom o»leituras, que seriam, a eva ver,o rebnixnmionto tntolectunl dasm;u«ufl — com enorme derramede livros de mau gosto — nln-guom houve que reclamasse umaprovidência

'contra esses péssimosmagazines que andam nus mãosdas wlanças, Que o escritor bra-sllelro, tão deeprovenldo, procurauma banca qualquer de jornais,Be quisor Informações. Verá queo grosso da leitura doa nosso»Jovens (esses semanários alcan-çam goralmente até a adolescên-cia) 4 da pior espécie. HtotóHoitraduzidos sem cuidado, aventu-ras absolutamente cretlntzodorM, ,elas constituem um trlete do-cumonto da nossa desatençao.Nenhum escritor brasUelro escre-ve nessas revistas codsaa ratoi-vel» para as criança* de nossa,terra. Ficam elas K merco do piorgônoro literário. Caem no folhe-tlnosco americano. Ninguém po-dera prever o alcance do nossodescaso. Que poderá produzir a se-dlmentaçáo dessa leitura? Em pri-metro lugar desnadona\lxeçÍo,pois Invariavelmente o herôl é vmBlll qualquer. Em eegundo — cre-tlnlmção... As aventura* nHo a*niats tola* e Inveroslmela posei--vels. Há ainda o mau gosto, re-sfduo Inevitável dêsee empantur-ramenito do leituras.

Não acuso esta ou aquela **"•"presa, êste ou aquele magazine.Não escrevem o* nas revistas da»crianças, e Isto é uma falta gra-ve. Se procuramos preservar .a..porte que Já está mentaltient»formada, como ficarmos de ' raços,cruzados dlants daquela - • tfiopreciosa — verdadeira m. térlaplástica: a parte da criança bra- ¦sllelra? '

'*'•',;

Pergunto aos Intelectuais, bra- .silelroa o que pensam dêete pro-blema tão grave. A simples eu-pressão dossas publicações não se-ria medida acertada. Todos osnossos Jovens, de uma hora paraoutra, ficariam sem ter o que ler. •É necessário trocar a má leiturapor uma apropriada. Mo* lerlaorueí e errado prrvâ-IOB de qua-se tudo, uma vez que rara* pu-bllcações escapaim à regra.

Não haverá por ai algum edl-tor generoso para uma boa re-vista infantil, onde colaborem es-crltores nacionais?

üm desses mesmo* magazine*traduzidos não desejaria abrir.tuos página* à colaboração e ft.orientação doa nossos bons «ncrl-r-n<esT

Não haverá um romametota tra-sllelro que queira escrever, nogênero que a* crianças tantoapreciam, no sistema de fascl-culos, um bom romance de aven-turas, com cavrâ/ter brasileiro?Não me refiro a leituras morais,Deus me livre, que easas Já nãofazem falta e «obram na» eetan-tos. Refiro-me a-hlstõrla*, «lm-plesmente.

ô a fícçdo que faJta à petteada.A boa ficção.

Que os nceeoa ftcclonlatos «•-lembrem que 6 uma honra e umaglória servir ító criança*. No tem-po «m que a literatura tio bem-se volta para o social, como"largar" o público mata tnfluen»ciável?

Dinah Silveira de Queiroz

MEMLTEdlCQ LTDA.AV. ALMIRANTE BARROSO, 90SALA - 903 - FONE 42-6261

NOTICIAS DO C00R-DENAÇÃ0

Transporte» Bodouldrio» — Ocoordenador da Mobilização Eco-nômlca, resolveu extinguir o Se-tor Transportes Terrestres e orlaro cargo de assistente especial

„ .-, , , ,, ,, i , para os Transportes Rodoviários^^^"(i^r^^r.-^nto ao coordenador.

Designação —¦ O coordenadordesignou o sr. Oswaldo de AbreuFialho para representante da Co-ordenação na Comissão Especialinstituída pelo Conselho Federal

ra as características das fachadasdos edifícios a serem construídosna avenida Presidente Vargas, oprefeito resolvou designar umacomissão que estudará o assunto.Con) respeito a altura daquelasedificações, a questão Já foi devi-; de Comércio Exterior, afim de es-damento deliberada, pois que to- tudar medidas que facilitem odos os prédios terão, ali, 22 an- desenvolvimento da produção dedares, com excepção da proço da fibras de Unho e ram! e sua insCandelária, onde o gabarito foi dustrlalização.fixado em 12 andares. Dispenso -r- O cordenador dia-

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(C 1886Í1 a'"01 — °** B0,00- "~ ülrator ! Dr- Bueno ds Andrada.

pensou o químico Aníbal Ramosdo Matos do cargo de assistenteespecial para o transporte e ar-mazenamento de aloool no Nor-deste, extinto pela portaria n.274, de 8-9-44.

O custo real do gado de corte— O coronel Anãplo Gomes, coor-denador da Mobilização Econôml-co, nomeou cinco comissões, pre-sldtdas por um veterinário aacompanhadas de um contablllsta,com a imediata Incumbência derealizar, nos cinco principais re-glões pecuaristas do Brasil Cen-trai, rigoroso Inquérito sobre ocusto real do gado de corte. Vi-sando obter elementos que posai-billtom direto conhecimento docusto de produção do gado eapreciação objetiva das constan-tes solicitações de aumento depreço feitas pelos criadores • In-vernlstas, esse Inquérito obedece-rá a um piano próvlaüieiits sla-borado averiguando o custo do

preparo do pasto, das forragens,da orlação e recriação, da lnver-nagem, em suma de todo* oa fatores que gravam o custo realdo gado.

DR. VEIGA FILHOClinica de Crianças

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Tel. Rei.i 36-2748.(103168)

* « 0 BRASIL NA "EXPOSI-

ÇAO DO LIVRO AMERI.CANO" A REALIZAR.

SE NO MÉXICORealiza-se na capital do Mexi-

co, no próximo mês de outubro,uma "Exposição do Livro Ame-ricano". O Brasil, por suas auto»rldades competentes, provlnden-ciou um compareclmento, dignodo pujança da nossa Indústria dç>livro, no aludido certame. Aten»dendo ao apelo que lhe toj enda»recado pelo diretor do Depártawmonto Nacional de IndüBtrla mComércio, o sr. Augusto Meyer,presidente do Instituto Nacionaldo Uvro, fez remessas abundan*tes de livros brasileiro* par*todos os Escritórios de Expansão)e Propaganda Comercial do Bra*sll nos países americanos, DsiImportância da remessa enviada)para o México, diz bem a cartajque o diretor do D. N. X. Q. re»cebeu do sr. Llcurgo Costa, cho»fe do Escritório de Propaganda fExpansão Comercial do Brasll.no>México, na qual Informa aquelanosso patrício, estarmos aptos aconcorrer destacadamente na ra.»ferida mostra Para figurarem n»"Exposição do Livro Americano"furam nsiaouüu» para. O MôX.Çft250" livros caprichosamente traba-lhados.

DR. COSTA JÚNIORCUNirÁ DE TUMORES

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zeta", de Vitória, fundado peloJornalista Thlera Veloso e atual-mente sob a orientação de HeitorRossl Belache.

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LOTAÇÃO DOS FÜNCI0-NÂRI0S DA FAZENDAEm circular aos chefes de ser-

viço ou repartição fazendaria, re-comendou o diretor geral da Fa-zenda que enviem àquela Dire-torla até o dia 16 do corrente arelação dos funcionários das res-pectivas lotações que não se te-nham apresentado ou ee encon-trem afastados, Indicando, quan-to a esses últimos, o motivos e oprazo do afastamento e a »utori-dade aue o autorizou,,

RESENHA DO DIAVlslton o D. A. 3. P. — O Inter-

veiitor federal no Pari, ora ne«tacapital, visitou o DASP, onde foirecebido pelo respectivo presiden-te.

Novo horário do» trens — Entraem vigor, hoje, o novo horário dostrens de subúrbio», bem como o» deMangaratib», da Central do Brasil.Estes últimos talráo da estação Pe-dro II ás 7,10, 13,00 e 18,40 horas echegarão a Mangaratlba á» 10,15;16,15 e 31.45 horas. Da Mangarati-ba partirão áa 8,19; 12.05 e 14,40 ho-ru, devendo chegar a Pedro II ás9,23; 15,10 t 20,50 hora».

Mulheres em trabalhos de escava-ç5e» — Relata um telegrama de S.Paulo que o prefeito de Arara», emface da falta de trabalhadores, em-pregou 28 mulheres em trabalho»de escavações, que estão sendo er.e-cutados sob a fiscalização do Servi-ço de Águas e Esgoto».

Vai ser requisitado o gado — AComissão de Abastecimento de SSoPaulo, ante a eminência de ficar apopulação da capital paulista semcarne, tem tomado varia» provi-dencias e convocou uma reunião,durante a qual a queatáo foi exa-minada atentamente. Foi alvltradaa necessidade de ser requisitado.

ao preço da tabela. Ma», ante» deassim proceder, o sr. Melo Moraisresolveu telegrafar ás assoclaçôe»agro-pecuarias do interior solicitan-do, pela ultima vei. a cooperaçãodos invernistas para que vendamos bois cm condições de serem ba-tidos.

Cadete» boliviano» em Bauru —Noticia um telegrama de SSo Pau-lo encontram-se em Bauru' «cl»cadetes boliviano», que estão fazen-do um estagio na Escola de Flana-dores do Acro Clube local.

800 mil sacos da tentroi aguar-dam transporte — Na» estaçôe» daE. F. Vitórla-Minas 500 mil sacosde gêneros alimentício» aguardamtransporte. A Associação Conerclalde Mina», Gerai» dirigiu um apeloi do Rio, aíim de que sejam toma-daa providência» junto aa autorlda-des competentes.

. Fat Mo em 8. Paulo — A tem-peratura baixou sensivelmente emS. Paulo. O Observatório Meteorológico de Congonhas registou 5graus, na madrugada de ontem.

Um "Show" para o» soldado»brasileiro» — O comandante das

DO EXTERIOR(Resumo do serviço dai

agências telesráílcas)ESTADOS UNIDOS DA AMERICA

— 100 aviões para o México — Ogoverno mexicano adquiriu ao go-verno canadense 100 aviões detreinamento primário — informa apubllcaçío "American AviatlnonDeily", de Washington.

O Departamento de Estado jaconcedeu a licença para o transi-to de»se material pelo» Estados Uni-dos. Acredltando-se que a maiorparte do» aviões Já chegaram aoMéxico.

MÉXICO — Violento ciclone —Um ciclone Interrompeu toda» ascomunicações, numa extensão demais de 1.100 quilômetros da costamexicana do Pacifico desde Guaya-ma», não longe da fronteira do»Estado» Unidos, até Coloma, a cer-ca de meio-camlnho sul. Esta ma-nhl nSo se sabia ainda se haviavitima», ma» recelava-»e que asplantações estivessem todas perdi-das.

INGLATERRA — Em Londres aprincesa Jnllaiu — Chegou hoje aLondres, de avião, procedente do

DR. BASTOS DE ÁVILACLINICA MÓDICA

Conaultõrlo: — Kua GonçalvesDias n.» 8 — 2.' andar. — Ris.:Davld Camplata o.* II — Tele-fona i 26-2748.

. \ lme"dj^^mnpt«- o Eado sH-cMuarlq, dado*. br»-ikiro*f_forças norte-americanas sediada» emi Canada, a princesa Juliana que foiBetem ofereceu um "show" ao* *ol-1 recebida no aeroporto pela Rainha

.Snüâermlna,

BiliboldoGRANADO

NÒRMALISA-^AS FUNÇÕES

DOFÍGADO

0 GENERAL FLORES DACUNHA NO MINISTÉRIO

DA FAZENDAEsteve ontem, pela manha, no

Ministério da Fazenda, em confe-rêncla com o sr. Souza Costa, o

'.yeneral gjoxe» da, Saaha, '. " • ',.

CÂNCERaplicação de Ra»dlnm • de Ralo

X. Dr. .Ton Doei-ltnpter da Graça.

Assembléia, 98. Edlf. Kanlt». —8horas. Estagio no Memorial lios-pitai de Câncer. Nova York e Ins-tltuto Curie de Paris. Hora mar-cada chamar 27-3218.(C 18608)

DR. TIGRE DE OLIVEIRAGlnccoloclo — Vka» CrlnArlna

Consultório' Urugitutann 10-" —Telefone: 12-431* — 2 ti 4.

GARGANTA - NARIZ - OUVIDOSDr. ANTÔNIO LBAO VELLOSO

Livre docente da UnlveraldadeChefe da Clinica da Poilcllnlcade Botafogo. — Av. AlmiranteBarroso 87, 6.* pavimento lata608. — Daa 14 At 17 horas. —Telefone: 42-8662.

REUNIÃO DOS LEILOEI-

ROS COMO DIRETOR

D0D.N.LC.Pelo diretor geral do Departo-

mento Nacional da Indústria •Comércio foram convocados. para.uma reunião a realizar-se ama-nha às 11 horaa no seu gablne»te, os leiloeiros desta capita.. Afinalidade dessa reunlío é a tro-ca de Idéias sobre a fiscalizaçãopermanente doa leilões, tendo emvista a crlaçSo de uma eecçjloespecializada no Departamento,em face do Decreto que atribulanovos encargos Aquela Reparti-çao do Ministério do Trabalho.

RADIOTERAPIA PROFUNDAE SUPERFICIAL

DRI. JOÃO BRUNO LOBO E NAPOLEAO DB QFUTOTRATAMENTO (JUM UA1UB X UU RAU1UM UE rUMuKBBDB DISTÚRBIOS GLÂNDULA 11 ES B FUNCIUNAI8 SIHPA7I-

COB DB INFl AMAÜÔES, BTC... MATEKNtDAilB ARNALDO DB MORAES — 11-0110

m*»tm—*r*—****y-r- . . i. . iiii . i j_ij_i iijiipu,^JÊ^^ ***w'F-ay--'|'"'»»-»»*>»5^^ --~r———..-—.~~-

^y^^T^n^vfmm

CORRETO HA MANHA — TíomlnRO, 10 dc Setembro do 1944_,,,..,,..„wíí,_*,-„.,,.,..-..,-,,,,.,.,, ¦.......-vj»-"• -.

AV7ÃÇÃOA BOMBA-FOGUETE

AIJEMA -sfiV-2"¦ A tublta arrancada dus Cfirg-vã•UadM pelas planícies do norteda França, a penetração cm ter-rltórlo bolga e o consc-qurtito cer-eo dot oxõrcltos alemães dp Passode Calai*, certamente virão tor-liar Imposolvel ou pelo menus re-tardar o aparecimento do foguete-glsnnte, donomlnado pólos natlstat do V-2, ou soja a segundaarma de represália. Esto fogueterido dove ser confundido com abomba-voadora de propulsão porJato, d* ha multo usada nua ata«.ue* contra Londres. O fogueteuma adaptação gigante dos togue-tes oomemoratlvos, ainda não íol«mpregado a é de ae esperar quenão venha a se-lo, apesar da pro-mes»» feita nesse sentldu pelapropaganda germânica, e a qualas autoridade* aliadas não dei-«taram da ligar a necesãrla impor-tâncla. Um correspondente degíuerra qua teve oportunidade deVisitar, em Julho dltimo, uma baa* d* lançamento de foguete.i,(nela concluída, localizada na Pe-tilnaula de Cotentln, declarou quea. me«ma « tremendamente massl-ça, aasemelhando-se, em pontomenor, a repreza de Boulder(uma das maiores doa EstadosÜnldot). O túnel de lançamento,de comprimento equivalente a ai-g-uns centenares de pés, estA ca-vado no fundo do solo, e ô reco-berto por uma camada de clmen-to reforçada, com uma espessura«jus varia entre 7 a 11 metros;os tunela de armazenamento e isCasas de maquinas, também «aoconstruídas A prova de bombasA Instalação foi preliminarmentedestinada ao lançamento de umtremendo mecanismo, s tambémconstruída no sistema dos abrlg >..de submarinos germânicos, deforma a poder resistir ao Impa-eto das mais pesadas bombas. Oabrigo da Cherburgo t um dosmuitos até aqui construído peloInimigo, para o lançamento .lefoguetes .todos do mesmo tipornasslço mas diferindo nos deta-lhes, Um caiu em mãos aliadas:os restantes estão dispersos naBona qua vai do Calais a Abbe-ville. Nenhum ii->s mesmos estAporém terminado, e todos foramtão repetida e pesadamente atln-Ridos nos recentes meses porbombas de 6 tons. do tipo fura-blindagem, que os trabalhos 1oeonstrução ficaram quasl parall-Baios, sofrendo danos algumasúas Instalações Internas.

Na verdade, o problema de lan-çar o foguete-glgante V-2 não io único com que os nazistas sevêem Os voltas O foguete é letais pFoporçóes, que o seu trans-porte certamente requer lnumetos vagões pranchas. Manufatuta, montagem, armazenamento (transporte, são oa problemas paraoi quais os alemães dificilmenteencontram solução; os bombardelos aliados indubitavelmenteadiaram por longo tempo a es-

Irelu do foguete. Mus nlo ha dfl-vidos qunntn ft sua existência, ei! de se esperar quo venha a «erusado no cano da puorra se es-tender por mnls tempo. Apesardo nfio se conhecerem detalhesoficiai.», presume.se que ao con-trnrlo dns bombas som piloto, ofoguete não «o mova no «eu nl-vel de vflo, ¦ descrevendo umitrajetória" curva a exemplo dagranada disparada por morteiro.O foguete diferindo da granada,não (1 propelldo por um canhão,mas carrega seu próprio propul-«or, que é consumido enquanto amaquina vai descrevendo umaforte parábola. O foguete é pro-Jetado por melo de uma catapulta desusando sobre trilhos. Opropulsor, certamente uma polvo-ra ds combustão rápida, tende ase expandir exteriormente, vindoentão a formar o Jato na retaguarda do aparelho; a tremendapressão da pólvora em combustão,Impele o foguete atravêa do (paço e acima da estratosfera.

Quando o mesmo atinge o aeuzenith, calculado entre nove edezoito mil metroa, incllna-sspara a terra e de uma forma es-tavel eomeça a cair, da meemamaneira que uma bomba, isto ê,numa trajetória curva em buscado alvo.

O foguete-glgante de longa au-tonomia, da forma como foi con-cebldo, demonstra ser totalmenteimpreciso contra alvos vitais, *mvista de não poder ser controla-do pelo Inimigo, após o seu lan-çamento No entanto, como nocaso da bomba sem piloto, o to-guete poderia tornar-se efetivocontra ftreas do tamanho da ei-dade de Londres ou outras meno-res. Cortas estimativas dão ao V •2 uma carga de 6.000 kgs. deexplosivos, colocados na cabeçaou seja o equivalente em peso douma das maiores bombas da R.A. P. Acrodlta-se, porém, queessa carga possa ser maior, vlti-do a detonar por melo de uma.espoleta, ao primeiro contato coma terra.

O peso total ê calculado em 60tons. no inicio, e 20 tona. no íi-nai do percurso, ou seja no mo-mento de explodir.

Quanto ao seu efeito positivo,dependeria da quantidade que osalemães pudessem lançar. Acon-tece porém que centenas de bom-bas de 6 tons. foram arremessa-das pelos aliados sobre as clda-des germânicas, o que não impe-diu que os alemães continuassemlutando vigorosamente.

O V-2 portanto se resume numsonho de grandiosidade, que n&opoderft alterar o curso atual dagtierar. Quando multo, sl usado,não conseguira prolonga-la. E amenos que apareça em breve, osalemães nunca mais poderão fa-ze-lo, pois a guerra já lhes ba-te á porta de casa.

NOTICIAS DO MINISTÉRIO DA

AERONÁUTICA

Vão fazer um curso de especia-llzriçáo no Esoola Técnica de Avia-Ção — Afim de atender as neces-«Idade» da rede de radio-comuni-cações da Aeronáutica e para re-

atulárlzar a situação de.sargentosCe fileira e cabos de manobras,que vêm sendo empregados na re-ferida rede, o ministro em avisoao chefe do Estádo-Malor, decla-[ou o seguinte:

"O* atuais terceiros sargentosde fileira e cabos de manobra que«stejam exercendo ha malB deano a função de radlo-operador deterra (RT-TE) com bom resulta-do, a Juízo do diretor de Rotas Aê-reas, devem ser mandados matrl-cular, mediante opção, na EscolaTécnica de Aviação para reall-zação do curso de radlo-telegra-flsta de terra; os que não dese-Jarera se aproveitar desta dlsposl-ção serão desligados e suas lun

ções no serviço e ralo-oomunuu-ções a Aeronáutica, logo que, aultima turma, conclua o curso. Ocurso, para eaa turma de dez a'.u-nos, no máximo, será Iniciado no

primeiro dia utll da segunda quln-siena de cada mês, organizadas asturmas pela Diretoria de RotasAéreas, tendo em consideração oInteresse do serviço. Concluídopara o conjunto das turmascurso com aproveitamento, serãoos cabos promovidos a terceirossargentos radio-telegrafistas detorra, e colocados na escala me-rirqulca.7 segundo sua classifica-ção por merecimento Intelectual,e os sargentos transferidos paraeste quadro, observado o mesmocritério, colocados abaixo do ul-tlmo terceiro sargento Já perten-cente ao quadro O curso a quese refere este Aviso será Iniciadoa 16 de setembro corrente, deven-do as Diretorias de Rolas Aérease do essoal, entrar em entendi-mento Imediato com o Rrepresen-tante do Ministério da Aeronáuti-«a Junto â Escola Técnica deAviação, para execução das me-dlJas preliminares a seu fundo-niimento naquela data. Sob pre-texto algum poderão «er, dora-vllnte, admitidas ao serviço de rá-dlo operadores da Aeronáutica —

(RT-TE) — praças qua não pos-áuam o certificado de curso cor-respondente, oasE-ido por Esco'.ad» formação desta especialidade,na Aeronáutica".

Declarado» aspirante* e conuo-éado. para o "erfion afífo do F.A. B. — O ministro assinou por-farias declarando aspirantes paraa reserva de 2.» classe, os seguln-tea alunoa do C.P.O.R. Aer.: as.

plrantes aviadores — Albino Tel-seira Pinheiro Júnior. AlexandreMario Amado, Carlos Oliveira deMacedo, José Veloso de Souza,Cavo Renzo, Pedro Paulo Bocayuva Bulcâo, Roberto Mamedede Barros Rocha, Américo Mar

ques da Costa Filho e Pedro Lear.dl; aspirantes-mccanlcos de ar-momento — Milton Amazona*Coelho, Arthur José Fernandes,Lauro Amorlm Moura e Luiz Ma-ria de Abolm Mac-Lowell da Cos-ta; aspirantes mecanlws de avião

Harrygton de Oliveira Guima-rães * Walter Rodrigues de Al-melda; aspirantes fotógrafos —

Antônio Bertuccelli. Renato Perel-rá Monteiro e Sydnev José Sam

paio.Todoa esses aspirantes, que fo-

ram Imediatamente convocadospara o serviço ativo da FAB.

concluíram com aproveitamentocursos de pilotagem e das espe-clalldades referidas, em Escolasdot Estados Unidos da América.

Seguiu pera o Eul em viagemde inspeção — Seguiu. ontem,

para o sul do pai?, numa vlag»mde inspeção aos serviços subòr-dlnado» & Aeronáutica Civil, o dl-retor dessa diretoria, sr. Cc?arGrlllo. Durante i 5U8 au=encia,ílca respondendo peln expediente-da D. A. C. o sr. Roberto PI-mentel.

\Rescrvistas chamados — De-

vem comparecer com urgência â

uivlfão do Pessoal da Reserva, A•tua México 74, 10a andar, afim

de tratarem de assunto de inte-resae próprio, os reservistas JoséXavier Nogueira de Arruda, RaulPinho Munhão « Slml» Correiados Santos.

O concurso de oerotíiodeHtmo —Conforme tem sido noticiado, rea-liza-se hoje, de acordo com o pro-grama que Já divulgamos, o IIGrande Concurso de Aeromodelis-mo, promovido pela Federação dosEscoteiros do Ar e sob o alto pa-troclnlo do ministro da' Aeronáuti-ca. A competição terá lugar noCampo dos Afonsos, partindo obonde que conduzirá os concor-rentes, ás 6 horas da raça Gene-ral Ozorlo até o local daa provas.

NOVA TURMA DB GRADUA-DOS PELA ESCOLA TÉCNICA

DB AVIAÇÃO

Báo Paulo, i (A. N.) — A Bs-cola Técnica de Aviação, acabade entregar oa diplomas 4. tercei-ra turma de alunos que conclui-ram o curso nesse estabeleclmen-to de ensino.

A cerimonia, foi presidida pelosr. Fernando Costa, Interventorfederal no Estado, especialmenteconvidado para paraninfar a tur-

ma recem-graduada, tendo compa-recldo, também, o brigadeiro doar Appel Netto, comandante da4.» Zona Aérea e representante doministro da Aeronáutlci Junto &Escola; M. Rlddle diretor da "Or.

ganlzação Embry Rlddie", lnstl-tuldora das Escolas Técnicas deAviação; sr. Jayme Blackeley, di-retor da Escola Téenlea; ten. cel-Júlio Américo dos Reis, diretor doParque de Aeronáutica de S. Pau-lo; cap. Joaquim Bueno Brandão,assistente da Escola; ten. GuedesFigueira, da Casa Militar da In-terventorla, outras autoridades ei-vis e militares, oficiais e in3truetores do estabelecimento e pessoasgradas.

Falaram na tolenldnde o* srs.:James Blaekeley, Azlz EHas e In-terventor Fernando Costa. O tenente coronel Jullo Américo dosReis ressaltou aos novo» gradua-dos a significação dos Juramentosque prestaram.

Fo depôs do dscurso do nter-ventor Fernando Costa que serealizou a entrega das divisas aosgraduados pelas madrinhas e, emseguida, a entrega los diplomase prêmios. O primeiro dplomafo dado pelo sr Fernando Costa,e os outros, a convite do Interven.tor federa] foram entregues pe-los brigadeiros do Ar Apnel Net-to. M. R'ddle, ,1ame* Blaeltolsyten. cel. Jullo Américo dos Reise demais autoridades, bem eomopelos Instrutores o oficiais daEscola Técnica.

Foram concedidos prêmios aoaseguintes alunos: sargento JoséJonas (especldade em manuten-cão de paraquedas); sargentoTTblrajara Viana, (especialidadeem aviões); sargento AlexandreOello Snllm. (especialidade em sls-tema elétricos); sargento JorgePontual (especialidade Om Instru-mento* de avião); sargento Her-mane Clabunde (especialidade emmotores); e flna'mente. o "Prê-

mio Ministério da Aeronáutica"fnl concedido ao aluno yue se «a-Uenton nela melhor conduta mlll-tar, sartronto Nlcolau RadamêsCretl.~aiHÍCÍDE

0LHOS~DoonçH* - Onr-í-nr/lPí» - OrnTofl

DB .1. ALVE* FP.RREIRAR. 7 SCrmliro, RS. 8" n, 4 rt»

« hs). — Tel. 42-4870(92681)

»« »

MINISTÉRIODA GUERRA

A vluuft-t rio ttilnlatrit — O ml-ntatro Étnico Outra, acompanha-do do .mini,, comitiva, uompoHtad. oflulula-icencriil. . allaa pu-tonto., viaja hoje, A m.lta, *mtrem «Miiuulal ijim UolxniA a, «b-tnçftn Pedro 11, A. 22 hora», comdo.tino a Piquete onde vai lnt*puolonur a Fabrica PresidenteViarirnit, dirigida polo coronelVultlcmur Brito de Aqulno, O ml-r.lstro catará de regresso 4a foi-ra, imlii manha. Dur.into aua atl-«cncla, responderá pelo expnillen-te o coronel Bina Machado.

Viajou o chefe do ID. M. 13. —Para Muto-Grosso, em viagem deInspeção, seguiu nu mnnliá doontem, via aérea, o general Mau-rlcto Cardoso, chefe do E. M. Eque «t fet acompanhar do coro-nel Paulo Figueiredo • Ia tenen-te A. Cardoso, ehef* do gabinetee ajudante de ordens, respectiva-mente,

Na Illo o stntlico emt. do *» IIDVChegou, ontem, a «ata capital,

apr.ientando-te «m seguida italtai autoridade, milltarea o t.-nent. coronel d* engenharia Ar-mando Barceloa Pereatrelo, . qutvem dt comandar o Ia BatalháoRodoviário de Lagoa Vermelha,no «ul do paft, O comandantePereatrelo, qut Tem de exerceroom .flelencla aquele comando,ondt permaneceu cerca d. doisanoa, foi nomeado diretor do De*poslto Central do Material deEn-genharla, devendo tomar possano fim da segunda qulnxena dei-te míi.

Vinda t* oficial* ao nlo — Oministro permitiu a doa «eguln-tes: capitães Armando TurresPorelra « Aníbal Crut Vieira,ambos de Jul» de Fora; Ia tonen-te Tomas 'Cezar da Costa, proce-dent. de S. Paulo; . 2os. tenen-tes Rogério de Araujo, Dlogo Ua-tlsta Fernandes e Armlndo Mar-clllo Doutel de Andrade, este deS, Paulo e os dois primeiros doRecife,

Montepio — O diretor daa Ar-mas, deferiu o requerimento «mque o coronel Armando NestorCavalcante, solicitou permissãopara contribuir ao montepio doposto dt general d. divisão.

Permanência no Illo — Foi con-cedida permlssáo to coronel Ma-rio Fernandes de Almeida, re-centemonte classificado no 12a R.C I;, para permanecer nesta capitai, onde «e encontra, por maiscinco dias

Traimferciicln dc capei Ae* mlll<(are. — O ministro, em memo-rando de ontem, transferiu, pormedida de serviço, os seguintescapelães militares: padre AquilesSilvestre, do Ia para o 6a R. I..padre Olavo Ferreira de Araujo,do Ia R. 1. para auxiliar do ca-peláo-chefe da Ia D. I. E.; freiGil Maria, de auxiliar do capelão-chefe para o 6° R. I,; padres Ur-bann Rausch, 8. J. e Jacob EmílioSchneldcr, S. J. ambos, do 6a R.para o Ia R. I

I«ento por motivo de crençarclltrlo.n —- O mllnstro assinouuma nota, na qual Isenta do ser-viço militar, por motivo de cren-ça religiosa, visto «er religiosoprofesso da Religião Católico.Apostólica e Romana o sorteadoMarcelo Bordlgnon, filho deAgostinho Bordlgnon e «ra. Ma-ria Matlelo, da classe de 1923 enatural do R. G. do Sul.

Oficiais da Reserva chamados— Estilo sendo chamados á R-lda Diretoria de Recrutamentoentre 13 e 15 horas, até o dia 15do fluente, lmpreterlvelmente,seguintes oficiais da reserva: —1" ten. Temlstocles França Cou-tlnho e 2os. tens. Alberto Tavaresda Silva, Artur Hehl Neiva, Car-los Eduardo Abbotl, Durval Cou-tlnho Lobo, Emílio de Souza Pe-reira, Erlk Dunlop Coachman,Eugênio Selfert, Frederico Joséde Souza Rangel, Hermann Wel-lsch Neto, Henrique CristlannCordolro Guorra, Henrique Er-nesto Greve, Hugo Dolamare,Iberê de Abreu Martins, Jacy deOliveira Gonçalves, Japlr doAmaral Assunçáo José Fernan-des dos Santos Filho, JoSo deMoraes Martins Filho, José Gus-tavo da Costa Azevedo, José LuizVieira de Casctro, Jullo Oto Deo-doro Lohmann, Lauro Durão Bar-bosa, Leopoldo Cunha Pires Amo-rim, Manoel Henéda Silva Leal,Mauro Renault Leite Otávio Pin-tadp Soares, Othon Nogueira, Ru-bens Moreira Torres Thomaz PI-res Rebelo e Vasco Azevedo Neto;e a Diretoria de Saude, na pro-xlma quinta-feira, ás 13 horas,á Junta Superior de Saude, o as-plrante a oficial da reserva JoséPantoja Leite e o soldado Fran-cisco Manoel da Costa.

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MINISTÉRIODA MARINHA

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REIOSIOS E CRONÔMETROS DE PRECISAS

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MINISTÉRIODA AGRICULTURA

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PKI.d KS1 «UNA* GKtlAI!*!

0 TRAFEGO DE VEI-CÜL0S NA AVENIDA

BRASILJá bastante adiantadas aa obras

da Variante Rio-Pettrópolls, oprefeito Henrique Dodsworth re-solvcu convocar os técnicos diempreiteiras, afim de assentarprovidencias para que a passa-gem do veículos, na avenida Bra*sil, soja feita a partir de dezem-bro próximo. Multo embora emalguns trechos existam obras, asalda de veículos, naquele logra-douro terá feita além da Penha,isto 4, na Penha Circular.

Elimine asEspinhas

A causoCombatida no 1.° Dia

Logo è primeira aplicação,Nlxod.rm começa a eliminar as et-pinhas como «1 fosso por mágica.Use Nltoderm i noite e V. verá tuapele tornar-te lisa, macia e limpa.Nlaodtrm é uma nova descobertaque combate oa germes e parasitasda pele causadores das espinhas,fileiras, manchai vermelhas, acne,lmplgena e erupçõet. V. nlo po-dera libertasse de sua», afeccõescutâneas a menos que elimine osgermes que se escondem nos ml-núsculos poros de sua pele. Por-tanto, peça Nlxod.rm ao «eu farma-céutlco, hoje mesmo. A nossa ga-

NasXOdQMHs auaUma!o?Pm ii Alectcta Cttuiu proteção.

SÁBADO1 MILHÃO DE CRUZEIROSLoteria Federal do Brasil.

Venderá o

AO MUNDOLOTERICO

RÜA OUVIDOR, 139"0 seu dia chegará"

Ontem foram ali vendi-dos 2 dos maiores prêmiosdo sorteio de 500 mil cru-zeiros, os quais couberamaos nos. 1.928 e 1.286 sor-taados com 50 mil cruzei-ros e 10 mil cruzeiros, res-pectivamente (2.° e 4.°).

4.»-feira — 400 MILCRUZEIROS.

(102372)

Ociipi.iile* de terra, •l.ut fio-rr.tn* da (Inifio — Inatulou-sea Comlss&o designada pelo ministro,integrada pelo representante do Do-minto da União, dr. Agripino Veado,pelo Chefe da Seção de Proteçãodas Florestas, agrônomo CunhaBayma c pelo Secretário Auto Mota.

Os trabalhos dessa Comissão, vi-sam livrar as florestas do Domínioda União que passaram A jurisdiçãodo Serviço Florestal, no DistritoFederal e no Estado do Rio, ou se-jam, aquelas florestas protetoras dagarantia da pureza da permanênciados mananciais abastecedores destaCapitai e de outras cidades, — osintrusos e ocupantes Ilegítimos emalgumas delas se encontram.

Para o primeiro edital que a Co-missão vai imediatamente publicar,o Chefe da Seção de Proteção dasFlorestas forneceu, uma relação de83 nomes de residentes na baciado Rio da Prata do Cabuçú, emCampo Grande, os quais ser5o cha-mados a apresentar, dentro do prazode 99 dias, os documentos e títulosquo emprestem legalidade ás suasresidências e atividades rurais den-tro daquela bacia. Os que estive-rem cm situação legal não serãopertubados, podendo entretanto teras suas terras desapropriadas emseguida, se as mesmas interessa-rem á proteção dos mananciais ca-ptados para serventias públicas. Osque forem Intrusos, aqueles quenrio obedecerem ao edital a ser pu-bllcado no Diário Oficial, e os quenão apresentarem títulos aceitáveispela Comissão, serão intimados adesocupar as terras, tudo de acôr-do com o Decreto-lei n. 6.569 de 8de junho último.

Trata-se de área onde a lavoura,a pecuária e outras explorações nãosão permitidas por lei e nem po-dem ser toleradas. Até morar éproibido nessas terras, em beneficioda saúde pública. Dal as medidasbaixadas pelo Governo Federal e otrabalho ora Iniciado pela Comissãoacima referida, a quem foi dadopelo ministro o encargo de resolversituações casos e abusos criados,m.-.ntidos e aumentados dentro dosúltimos vinte anos, contra os ln-terêsses da coletividade.

Interessante tiucatfto «Obre pe...ttulsiiH niiiicriilü — O presidenteda República aprovou o parecer dodiretor geral do D. N. P. M., nosentido de que, nos recursos quelhe foram formulados pela Mine-ração Geral do Brasil Ltda., de umlado e Francisco Ribeiro de Carva-lho, de outro — fosse mantido odespacho anterior do titular da pas-ta. Informou o diretor geral quea forma de opção pleiteada pelaMineração Geral do Brasil Ltda.não fixaria prazo e, adotado pelogoverno o ponto de vista defendidopor êste recorrente, a pesquisa deuma jazida que tivesse sido, pordecreto, concedida a outrem, fica-ria, mediante requerimento de qual-que interessado, guardando prefe-rêncla pelo menos durante o tempoda vigência de tal decreto. Caducoou anulado êste, por qualquer mo-tivo, o signatário de tal requerl-mento ficaria com preferência paraa exploração da Jazida. Foi contraessa tendência que o chefe do Go-vêrno se manifestou, através do pa-tecer do Ministério da Agricultura.

O trigo em Mina. Geral* —Esteve em Minas Gerais o agro-

nomo Álvaro Simões Lopes, diretordo Serviço de Expansão do Trigo.Recebido, depois de seu regresso,pelo ministro transmitiu impressãoque recolheu de sua viagem, prin-cipalmente quanto ao aspecto dasculturas de trigo, da variedade "Ke-

nia 155".O diretor do S. E. T., obteve todo

o apólo do ministro para o desen-volvlmento da campanha trltlcolanaquela região e em outras apru-priadas do Estado.

.O-*-* 4"

A OS proprietários, comerelantet, etcA Tratamento Oe papel», na 1'refellu-ru rcBoiiru e íloiuni» repartigõen, pro-

A direção dos serviçosdas litorinas da Central

Festejando o 2.* aniversário dadireção do engenheiro Romeu Er-nesto Sauer, na Oficina GalvãoAntunes, pertencente, â Estradade Ferro Central do Brasil, osseus funcionários e operários fl-zeram uma demonstração de apre-ço ao referido dirigente, Inaugu-rando ali o retrato do homena-geado, ato esse que teve a pre-senqa de todo pessoal que ali tra-balha, além dos engenheiros drs.Galvão Antunes e Mauro RenaultLeite.

Vários oradores foram ouvIdoB,destacando-se o discurso feito pelosr. Ollndo Silveira, que historioua fundação daquela parte moto-rlzada da nossa primeira via fér-rea, * por fim falou o dr. RomeuSauer para agradecer o gesto dosseus companheiros. Merece tam-bem realce, a resolução dos ope-rárlos da referida repartição, con-ferindo uma medalha de prata, aosr. Jullo Martins do Monte, quehá pouco ali se destacou num tra-halho de vulto, completando amontagem de uma peça fabricadanuma firma fornecedora da Centrai.

0 ABASTECIMENTO DACARNE VERDE EM

NITERÓIComunica-nos o tiseai do go-

vêrno fluminense Junto á Socle-ilade Abastecedora de Carne Ll-mitada, por Intermédio da Agen-cia Nacional:

"Para melhor conhecimento dosconsumidores, o fiscal do governojunto â Sociedade Abasitcedora deCarne Limitada Informa que, nostermos da portaria n." 4 da Comis.são Especial de Abastecimento^doEstado do Rio de Janeiro, osaçougues de Niterói só abrirãosuas portas para venda ao publicoa partir de 6 horas da manhã,devendo os mesmos reservar paraos fregueses inscritos, de acordocom as listas autenteadas e afixa-das nesses estabelecimentos, ospesos de carne declarados nas res-pecüvas fichas. As pessoas queainda não se inscreveram pode-rão receber, nos açougues, fichaspara preenchimento. As medi-das contidas na portaria acima re.ferida teem por fim evitar, oquanto posslsjl, esperas desdealta madruij3Kfa, atropelos e de-longas pot ^ocasião da aquisição dacarne nos açougues".

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Excursões — Por ter contraídomatrimônio sem licença, 0 tutl-loiro José Ferreira de Araujo, epor má conduta o fuzileiro MU-ton Reis, os quais foram desliga-doa do Corpo de Fuzileiros Na-vala.

Compromhao — Prestaram com-promlsso no livro do pessoal cur-sado, os fuzileiros abaixo, que secomprometeram a servir pormais cinco anos, visto terem sidoaprovados no Curso de Cândida-to» a Cabo, no Corpo de Fuzilei-ro» Navais: José Marinho, Fran-cisco Coelho Pereira de Melo,Gerson Lima Palmeira, ProsperoGripa, Kul Alves Pinto, ClovlsSilva Souza, Albertln0 de SouzaAlmeida, Sebastião do Vale. Ma-noel Rodrigues de Carvalho, An-tonio Pires de Oliveira, EvarlstoAlves Feltosa, Roberto BlanchIRodrigues, Antônio José Alves,Jorge Corrêa Machado, LucasNerl, Manoel Irineu dos Reis, Ed-mundo de Carvalho, GerminalJoão, Nelson Evangelista Altulrda Silva Costa, Ellslo NogueiraSobrinho, Domingos da Costa, Jo-ala» Corrêa dos Santos, João Bar-bosa e Amllcar Verlanglorl Re-bouças,

Mcilnlhn Militar — A Diretoriado Pessoal da Armada remeteuao S. T. M. os processos de con-cessão da medalha militar debons serviços a que ae Julgamcom direito os seguintes oficiaise sub-oflctals: capitão de fraga-ta Edmundo Jordãoo Amorim doVale capitães de .corveta JoeõDomingos Barbosa e AtaualpaSilva Neves, capitães tenentesGeraldo de Azevedo Hening, Joa-quim Maurltl Neto, José Barretode Assunção, Geraldo GondlmJuassaba, Ernesto Mourâo de 6A,Fernando Rledl dp Nascimento eSilva, Mario de Andrade e HelloRibeiro Berfort, 1° tenente ZeloCardoso Caldas e sub-oflclalsLuiz Alve» da França, FlorlanoGeraldo da Silva, Bento Arcclo,Belmlro Duarte da Gama, NIlonGonçalves Damazlo, Emílio Mar-tlnês Sugranês, Antônio Ferreirade Souza, Raimundo Rauro doNascimento, Deoclcclo de Ollveí-ra, Antônio Lisboa da Costa.João Augusto de Melo, ManoelAntônio dos Santos, Antônio Al-vos de Oliveira, Américo Ri.mda Silva, Euripedes Reis Brito,Aparlcl0 Klssmann, Adriano Ba-tlsta de Souza e Alceblades Ma-chado de Souza.

MINISTÉRIODA JUSTIÇA

Justificação de pouso — O Inter-ventor federal em São Paulo onça-iiilnliou ao Ministério du Justiça oprocesso sobro JustlflriiçAn tio nos-ue do terrns, requerida por Gotfrle-du Trolohel, dc nacionalidade rume-nn, lavrador e rcnldontc no muni-clplo dc Presldonlc Wunceslati, nu-uiirli' Estado,

A nri'14 dc torras pretendida peloInteressado é de 12 hectares c 1(1ncrii-H e estA situada no referido mu-nlclplo, tendo nlexado o pretendenteposse «obro a nltidlda torra.

A' vista do parecer du Comissãodn Estudos dos Nagoclos Estaduaiso ministro opinou no sentido do «crautorizado o processamento dn Jus-tiflcação, devendo sor fcltn provade que o requerente estA com suasituação no pai» regularizada eatendida a IcnlsInçAo de guerra.

Essa decisão mareceu aprovaçãodo presidente da Republica.

Deferido em parte n pedido dofuncionário paranaense — Fredericodc OUvelra Franco, funcionário doEstado do PnrniiA, recorreu para oP)cs!dcnte da Republica do acto doInterventor federal naquele Eslado,que tornou sem efeito os decretosns. 1.222 e 6.761, que lhe concede-ram gratificações especiais. Sollcl-tou ainda o recorrente que ao re-curso fosso dado efeito suspenslvoafim de evitar o recolhimento deCrS 50.880,77 correspondente a lm-portanclas por ele já recebidas.

O ministro de acordo com o pare-cer da C. E. N. E„ opinou pelo dc-ferimento do pedido do efeito sus-penslvo tão somente na parte re-ferente a restituição da tmportan-cia mencionada, decisão que fotaprovada pelo presidente da Repu-blica.

JUSTIÇA MILITARIlcnnnrln — O promotor Au-

gusto Cosar Sampaio, da 2a Au-dltoria de Guerra, denunciou oscldado •Tose' Honorato dos San-tos, do Regimento Sampaio, porhaver o mesmo Incorrido no cri-me de furto A denuncia foi re-ceblda pelo respectivo auditor.que mandou o processo seguir ostramites de direito.Jiilífntm-nlo e Interrogatório -—Na reunião de amanhã, do Conse-lho Permanente do JuRtlça da IaAuditoria, será Julgado o réuAlvar0 da Costa Souza, e Inter-rogado o civil José FernandesJardim e sumariado o cabo Ar-qulmedcs Teles de Paiva, todosenvolvidos em artigos do CódigoPenal.

P0SSE~D0*N0V0 DIRE-TOR DO BANCO DO

BRASILAmanhã, 11, ás 17 horaa, o sr.

José Loureiro da Silva tomaráposse do cargo de diretor do Ban-co do Brasil, para o qual foi re-centemente nomeado.

MINISTÉRIODO TRABALHO

Não »e trata de dissídio de índoleeconômica -- O presidente da Cn-ir.nrn dc Justiça tio Trabalho sub-meteu d consideração do ministroos nutos do dissídio coletivo suauí-t'id« entre o Sindicato dos opera*lios Forrovlnrloa <in Douradenso e nCompanhia ile Eslindn de Perro de?ourado, tendo cm vista o doei olo-lei D. 5.1121 bnlx.ido após tal sidotiiiscllndo o referido dissídio. Ou.-ciitc-tui nu referido procetio se setruta do dissídio coletivo ou do dlu-sldlo inillvlrlunl nliirlma. O nsslsten-t.i técnico do ministro qua deu pn-recer que sobro o processo opinoupela nua dovolU(lSo A Ciinuirn deJustiça do Trabnlho quer se tnilede uma otl (le outrn cspcclo de (lis-r.lcllo por não se trntar (le dlltltllOdo índole econômica, assinalando,no entretanto, que o Sindicato dosOperários Ferroviários Douradonscateve indeferido o seu pedido de no-tlflcação de reconhecimento comosindicato. O ministro Marcondes Ft-lho aprovou o parecer.

Não lia confusão possível entreas palavras "Interestadual" e "In-tcrnaclonal" — Quando se proces-sava no Departamento Nacional deSeruuos Privados e Capitalização anprovação dos octos constitutivos dnCompanhia Interestadual de Segu-ros, constituída em São Paulo emmarço do corrente ano com o ca-

ADIANTAMENTOSO Trllitinai .In cor.ias ordenou

o rettlHtu dos nilliintiiiiictitot deCr» 1.8911.500,06 uo DIP, paraatender u doipenaa a nou cargodo julho it (.cicmbro corrente, odo Crf 1.875.000,00 A Coordenaçãodu Mobilização Econômica, parn.nli-nilcr a despesa du mesma Co*nrileiuição de agosto n outubroilosle ano.

pltnl il,- Irea mllhfiOl d* rrurnlciíi,a Companhia Intamaolonal de se-gurot apresentai! oposição no nomeadotado pola nova snclcunde, sob ofundamento do quu a semelhança,ilaqueln denominação com a sua èda molde a acarreta'' confusão, In-,i,llml,i, portanto, nn proibição iluart / do dccrelo-lel n. 2.003, daío-Hi. o Departamento Nacional deSoaurot Privados e Capitalizaçãoentendeu não haver posr.ibllldode duconfusão entre as pnlnvrns "Inter-estadual" c "Internacional", oplnan-ilu no entretanto, paro que fossoruvldo o Departamento Nacional daPropilcdntle Industrial, parecer estecom o qual concordou o asslstcntatécnico do Rablncle ministerial. E oministro Marcondes Filho, indo-lhoo processo para despachar, assimdecidiu: Em face do regulamentode seguros que no caso e mais ri-goroso que a lcl dns sociedades or-dlnarlns, e em face do parecer doDepartamento Nacional de SegurosPrivados e Capitalização que estácom a razão pois não ha confusãoentre Internnconal o Interestadual.Prosslga-se na forma da lei".

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- <'u,ciMmmi^Jtit ... J . ____ImPP 1Um aspecto da exposição do Instituto de Arquitetos do BrasU

Inairurou-se ante-ontem, noInstituto de Arquitetos do Bra-sil, á praça Marechal Florlano, 7,Ia andar — por cima da Livra-ria Vítor — a exposição dos pro-jetos premiados no Concurso daCasa de Campo Ideal do Bairrode Qultandinha, Instituído pelaCia. Terrenos Qultandinha S. A.,sob os auspícios do I. A. B.,com prêmios no valor de cemmil cruzeiros.

A exposição dos projetos pre-mlados velo demonstrar a utllida-de e a oportunidade de um cer-tame dessa natureza entre nós,onde as construções rurais mere-cem tão pouca atenção dos seusproprietários, seja por desconhe-cimento de sua moderna técnica,seja por noções errôneas da ver-(ladeira finalidade da casa decampo e sua Importância na pai-sagem que a emoldura.

Para tomar ainda mais Inte-ressante a exposição agora lnau-gurada o visitante recobe, a. «n-trada, uma cédula que lhe dá odireito de votar nos projetos dasua escolha, afim de se verificarse a predileção dos técnicos Jul»godores coincide com a preferên-cia do público om stm.1.

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¦'!¦' Xm kCOTtREIO T)"A MAjNTTX — Domingo, 10 de Setembro de 1944

"NEGÓCIODA CHINA

Noto balanço do Banco ilo Cr6-dito da, Borracha vem de traduziro rosuluulo dns suas operações,dosta va* no prlinolrii hoiihjkii-o<io ano fluonte. Dele oonsui queforam seus luui-0.1 globais du CrJJO.iC-t.bCu.GO, equivalentes n ctr-ca, do Crf 3,70 0111 iiullo dll liur-ruolia. por ola negociada 110 ditoBCiiiostre.

Daquele total, uao CrS- 17.06i.!)íl!,70 o rosultodo dos opu-rncoea normais do Banco, on-quanto Cr* 211.202.607,00 piovlo-ram da mlorização da bomiclia•m podar do mesmo, a 9 do úl-tlmo fovoroh-o, dotornilniada polomala rocento acordo do Wushing-ton.

A primeira tle tala iiarcelos(Cr| 17.1161.1)52,70) c-iu-respondeua Cr$ 1,70 om quilo da borrachacomprada polo ltanco, ou soja umais de cinco o mela veses o ga-nho anteriormente auferido pe-Joj exportadores, 00 ft-uino do co-vxérclo livre do produto.

O faoto demonstra A eaciedado:1» — que o Banco tem atuadooomo verdadeiro polvo sobro aeconomia amazônica; 2" — quo«ütarou na pratica o pnsamontodo ht. üotullo Vargas, nu scrntl-Uo do oatlmular e amparar a pro-ducio nacional do borracha.

Esclarece, ainda, e.sno balanço,que os Cr* 22.202.697,90, lucrodaquela valorização, foram capi-talizados, jiaiu /ins de umpa.ro àprodução l/omtfera, nos termos dalegislação vigente e dos convêniosnorte-americanos. Os demais lu-ci-03, ou sejam Cr$ 17.061.952,70,tivoram esto destino:

Juros ,'.-_hun .. ,(.UHtoa dversoa .. ,b . reclíUjOM ., ..1 :tlu de prevliio1 lo du reserva ,3- :.,!Usnri .. .

Or,Cr,Cr*CiSCrtCrS

SOJ.3il.3u5.28Ó.!I35,:'Í1

111.921.1108.808,871,301.714,101,104.500.000,00

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4 Çj''

euiam, pois, exatamente de Cr$li USO. 74-1,30 (10 % anuais sobroo capital), os lucros líquidos doBanco, contabilizados no sanies-tre respectivo, superiores d» Cr$3.742-.74S.40 aos do lmediatamcn-te anterior. Ao quo somos hitor-mados, porém, ôsse ganho foimaior, uma vez se lhe Incorporeo resultado, ainda verificudo nosemestre, da venda parcial daborracha dada como de liquidaçãopendente, Seu valor era de Cr$90. 085.604,00, correspondente acerca de 6.600.000 quilos, vo-lume do atoefc, deveras insólito,aliÍLS. ante a pr-emência das ne-cessldaden dossa maitêrla prima,por parte da América do Norte,como da manufatura nacional

Afigura-se-nos, assim, que, emboa parte, essa liquidação não oraignorada do Banco, ao ser fecha-do o balanço questionado. 6 omotivo de acolhermos a Informa-ção, diante da estranheza que tãovultoso «toofc desperta, ao reflo-tlr-se 98bre a "tome" general!-zoda de borracha silvestre paraatendei- a* necessidades bélicasa.lladaa. De qualquor modo, entre-tanto, tossem esses lucros maio-res ou tais como diz o balanço,oles evidenciam orientação pura-mente mercantil por parte doBanco, cuja missão consistia omassistir, jamais em espoliar a eco-numia gomífera.

Vem a propósito assinalar queon lucros brutais do Banco, ori-u nados da saíra gomi/era delii-Jojll, somaram nos dois semes-táes respectivos em 0$ 63.147.725,10, correspondendo aCr$ 2,30 por quilo de borrachadessa safra, portanto, a 706 %,comparafiiianieníe ò margem dosanteriores Intermediários na com-pia e txindo tlnais... Tão só, arevelar o que vai de monstruosonesse pretendido "amparo" AAmazônia.

Tal foi, em verdade, o ônus im-posto A produção, por facto doBanco, em virtude da Intervençãooficial. Correspondeu a nuncamonos do 20 % do liquido médio,que caberia, afinai, ao seringuei-ro, se não fora tal duplo "dizimo"a que foi este oubmetido, semcompensação alguma, diga-se depassagem, origtaada da existênciado visado Instituto de crédito.

A esse resultado, positivamenteodioso, hA que acrescentarmoslonga série de outros danos, ea-tes conseqüentes da desordem eco-nômica, da desarticulação comer-ciai da produção, do enfraqueci-mento das possibilidades desta, doprofundo desalento reinante nosseringais, como nos meios comer-ciais amazônicoe, etc.

Tal foi, em derradeira análise,o efeito da ação bancaria emapreço, no decurso dos três anosde pratica da Intervenção do Es-tado no respectivo setor. Agravoua situação criada pelo cresetme-n-to do custo da produção gomífera,colocado em paralelo do preçocompulsório da borracha, estipu-lado Inicialmente em Washing-ton, como também polo convêniosuplementar. Essa desatenção dosaeus nogocladores brasileiros asleia econômicas elementares colo-cou, desde logo, essa produção,num déficit que o Banco aumen-tou.

Para o desequflibrlo dal resul-tanto muito influiu por conse-gulnte, e como se vé. o procedi-mento do Banco, que reduziu deCr* 2,30, om média, lato êá de20 %, o apurado final pelo pro-dutor em quilo de borracha. E aconseqüência automática do factotraduziu-se para o seringueiro emnão lhe chegarem os recursos pa-ra a própria subsistência. Passoufome e ourtiu outras privações,sempre qua não era suprido docomplemento ind'..ipei'srivcl peloserinyallsta e seu aviador.

Para estes últimos o tributopago oo instituto de crédito 03colocava na alternativa, de para-lisarem a produção, para evitarperdas maiores, ou de continua-Ia, avolumando seus deficits, le-vados pela esperança de recupe-ração futura, através de melhorpreço para o produto.

Baldada foi essa esperança, po-rém. quando veio o aumento, fel-to mero pallatlvOj a Interromperpor pouco tempo o regime defl-citárlo a que Julgou por termoo negociador do acordo suplomen-ter de Washington. De facto, nes-ea ocasião, ao invés de atribuirequitativa e sensatamente, aosprejudicados com a situação ante-,rlor, o montante da valorizaçãocm apreço, levou-se-o a um fundo especial Preterlu-se esta nolução, complicaria em suas conse-qutncias. Aquela outra, emboramais racional, além de bem maissepura, porque única capas de.preservar o fundo do desperdício.

Ao encerrarmos, hoje. estes nos-•os reparos, impõe-se-nos sallen-tar que, da orientação do Banco,

tluomm rc-iultuiulii 90 % do prob.ililllil.iiliiH du 111'm «ul- riVHipeiii.lii11 implim .< privado absorvido nuvoiuROm do uma produção colo-onda em regime üedolork), pulamoolilttvà Intervsnodo do Estudo,mus, iiliulii assim, aumentada pelaesforço do imvo da Amazônia, noufa de Aciiilti- no a-pêlo du PoderPublico.

Deu ousa brava gonto tudo dosi, nêiiso esforço, e só não von-cou it li.iiallm piu-que, au Invés doauxilio quo lho foi promolido,tovn quo Imvor-BO cnm unia mui-tlpllolilodó do serviços oílolalsClllu nçfio, tal qillll n do H'inoo.nfio so limitou om hw I111IIII Aprodução gomlfora, .hum nim tor-nou-iio om fator do Bllbvomflo dnrORpeotlra ordom ooonômlca, l>omcomo da dowrUoulação do pró-prlo aparelho doam produção.

Corrigir oa erros dêases sorvi-ços, Banco Inclusive, pôr termoaos seus desatinos, cortar-lhes asMW fW fantnsln.i, mudando-lhcsriidlc.ilmonlo a orlontação, 011 aírjsuprimi-los, pura c slmplcimcnto,tornou-se Impomtlvo de Ihia fé,n lmpor-se ao governo, porque,so mal se havia a Amazônia somMes, multo pior passou a haver-se com eles.

V. Chermont de Miranda

OS SATÉLITESRememorar 0 caráter dúbio

e as atitudes várias e inconsis-lentes das nações que foram, atéIiá pouco, satélites da Alemanha,é acentuar a responsabilidadedos mesmos paises no retarda-mento da paz, por uma estrangu-iaç/io mais rápida da guerra.Não faltaram advertências, nemescassearam aclmoestações só-bre o concurso que as aludidasnações prestavam ao prolonga-mento de uma luta verdadeira-mente catastrófica e cujos efei-Ins de destruição atingiam todosos povos. Entre os satélitesmais em evidência e que maiscontribuíram para tal calamidn-de estão a Rumania, a Bulgáriae infelizmente a própria Fin-lândia, país progressista e detendências acentuadainente de-mocráticas.

Quanto aos dois primeiros,devemos salientar que não fo-ram arrastados coercitivamenteao conflito. Moveu-os o senti-mento imperialista. A Bulgária,aliás, já na outra guerra, foiassociada da Alemanha. E por-que não tivesse boa sorte, por-quanto os alemães perderam acartada de 1914-1918, como nãotardará que percam a atual, foiconstrangida a ceder territóriosà Grécia e à Sérvia.

Quando subia a «inn?, dandoa ilusória convicção de que Hi-tler ganharia a partida, os btil-garos, num açodamento invul-gar, trataram de declarar guer-ra às nações que combatiam omalaventurado Eixo,, de tristememória. Entregaram- se de-vótadamente aos hitlerislas, queem 1941 passaram a considerara Bulgária um de seus mais van-tajosos quartéis generais. Na-qúcle mesmo ano esse país de-clarou guerra à Grécia, ocupan-do a Macedônia, parte da Trácia,perdida em 1918, e outras zonasgregas. Ainda em 1941 0 saté-lite mais assanhado dos alemães,então vitoriosos, rompeu com aInglaterra e os Estados Unidos,abstendo-se muito caiculadamen-te de hostilizara Rússia: e agora,,para não perder tudo, a Bulgá-ria declarou guerra à Alemã-nha, mas só depois de ter aRússia rompido hostilidadescontra ela.

Em relação à Rumania nãoprecisamos recordar o pape! quedesempenhou, até a última hora,como satélite de Hitler.

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O que não poderá ser esqueci-do é que as nações satélites daAlemanha só tiveram uma preo-cupação, a mesma do país queas atraia aos seus planos sinis-tros: esmagar os povos raais fra-cos, com os quais geográfica-mente se defrontavam.

Dé tal fornia se identificaramcom as condenáveis aspiraçõesalemãs e conseguintemente comtodos os brutais processos deconquista, de agressão, de ani-quilatnento e de pilhagem des-bragada, que nem por estaremaparentemente redimidos de cul-pas, as nações satélites deverãoter mudadas para atenuantes as

pesadas' agravantes de suas

grandes responsabilidades.

i:

lO TEMPO

PreVisOcs para o Distrito Federal— Tempo bom com nebulosidadeforte por vezes. Nevoeiro. Tcmpe-ratuia á noite fria e ligeira eleva-ção de dia. Ventos de sueste a nor-deste frescos por vezes. Máxima22°5; minima, 11°2. (Serviço de Me-teorologia do Ministério da Afiri-cultura).

Cooperação e solidariedade

No seu discurso da Hora da In-dependência, pronunciado no Bta-dlum do Vasco e ouvido por mi-lhões de brasileiros, o chefe dogoverno exprimiu, em sentidoclaro, o pensamento do povo emrelação aos problemas da politl-ca internacional.

Ainda esta em curso o mons-truoso conflito provocado pelo to-tatitarlsmo e que sacudiu a opl-nlão pública do Brasil como a dequase todo o mundo. £sse cri-me hediondo, planejado e exe-cutado pelos pregadores de umadoutrina de forca bruta e opres-são llberticlda envolveu nas cha-mas da conflagração ateada to-dos os continentes. B particular-mente no que nos toca, êle nosfez despertar diante de uma rea-lldade convincente: a de que asdistancias não bastam para loca-Hzar uma guerra, se pratlcamen-t« nfio mala existem grandes d to.

UliiuluB, Uuiiiio norlu o povo que.uiiUit pi'1'UiiilchHu ijolur-su IIUIlll'uu o utuitliiii uuu utlngo nina na-çill) «ivldimu-inoiiiu ouiiHtltuo uniuumoaua paru oiurau, A—sim, pula,para progervnr a pu, o mundonão tem outra alternativa, alemda uniformidade do» principio»iiii|,i'i-lii.-,iuiu-iui! rolmpliiniudua co-mo deoorronola da luta com osque pretenderam dc»trui-ius, uu-iiiiu tt du enveredar — tal qualafirmou o er, Uctnilo Vargas —"IiuIuh liiigus cinnliiliira du ciiioii-dlinento u du oouporacau", lüil«a é quo nus (uniu cliogiti- —uuiiiui-mo úlwiu u seguir o pn-sl-dento ¦«- "n uma orgunizuqfio In-ternáolonal oapaa do otèreoor aospovos ti-anqiiilidiido para trabu-lhor o progredir". Pois "a eobe-niiiiii nfio possui-a de simples con-vencão — são ainda palavras suas— enquanto ficar A mercê dosmala audazes e mllltunnento po-dorosos". Então, "a fórmula sal-viuloia de convivência social pa-cíflca precisará prever por con-seguinte (e t um paradoxo de hamuito recomondado) a coerçãopara a pnz".

O Brnsll snbe quo isto ô a ox-pressão da verdade, e Ja o sabiaantes do chefe do governo o ex-piimlr tito claramente, porque osabia quando os Inimigos da li-beldade e da follcldade humanascomeçaram a tudo dispor afimdo subverter a ordem de coisasno planeta. Por Isto mesmo, osbrasileiros não regatearam aplau-sos fl política externa do govêr-na quando ela se orientou nessesentido logo que uma nação con-tinental foi agredida. Aplaudiramcom entusiasmo a confirmação danossa completa solidariedade comos Estados Unidos, como o reco-nheolmento da bollger.lncln como r;f.ro ante niols unia ofensa dl-reta a nossa bandeira. Fomos ítguerra no momento mais difícilpara os nossos aliados, seguindosem dúvida uma política tradlclo-nal. tão sábia que ainda ê hoje apolítica do presente e será a do fu-turo. E nós nunca mentiremos Aconvlcçfio do valor da solldarle-dade Internacional como garantiada paz.

Essa nossa atitude encontroucorrespondência plena dns Esta-dos Unidos, sendo ainda mais só-lidos os laços de uma união queJA existia, se mantém e se man-terft. pois são Idênticos os senti-mentos e Ideais democráticos dospovos de ambas as Repúblicas,como Idêntica é a fidelidade dosmesmos a esses Ideais, contra tô-das as conspirações llbertlcldasem dtb&rle 011 que venham poruma circunstancia Imprevista asurgir.

Morosidade da Justiça

Avolumam-se, dia a dia, asqueixas contra a morosidade doserviço Judiciário. Os processosarrastam-se Indefinidamente me-ees e anos, sem que possam aspartes interessadas, muitas ve-zes, abreviar-lhes o andamento.Atribuindo ao Juiz a direção doprocesso, pretendeu o legisladorvencer a chicana . dos litigantes,considerado, como é sabido, umdos motivos sérios do retarda-mento dos feitos.

Mas os tactos mostram quenão é só no contencioso que osprocessos marcham lentamente.No administrativo, a situação nãoê multo melhor. Hoje, um Inven-târlo não chega ao seu fim sen;grande perda de tempo e esperapaciente dos Interessados, Qual-quer Incidente despido de impor-tAncia constltue razão para quointervenham no feito curadores,procuradores e até burocratas dodepartamentos fiscais para de-tenderem Interesses que JA seacham acautelados.

Ora, esse formalismo Inútil, ins-tltuldò para dar atividade a todaessa gente, Incumbida de promo-ver o aumento dns rendas daFazenda Municipal e Nacional,agrava o custo e entorpece amarcha dos processos em primei-ra instância. O espírito fazenda-rio estA hoje em toda parte,

Desgraçadamente, anda tudodevagar no foro, Não são unlca-mente as decisões finais das cau-sas que se eternizam. Esperamtambém as partes utn tempoimenso as audiências de Julga-mento.

No."DlArlo de Justiça", de 19do Julho, por exemplo, vimos de-slgnações de audiências de umadas Varas de Famiiia para outu-bro deste ano, com um prazo in-termedlArlo de 3 meses. A 26 doagosto último, apareceu um des-pacho que marcu audiência nomesmo Juízo para 24 de novem-bro. E as audiências nas VarasCíveis nfio se efetuam com me-nos demora. . . . .

Todos quantos acompanham avida forense apresentam explica-çOes pouco cOnsoladoras para esseretardamento. Dizem que êle se-rA InevitAvel enquanto subsisti-rem a forma de Julgamento doCódigo do Processo Civil e os mé-todos de trabalho dos nossos trl-bunals.

O caso merece exame acuradoda palie do todos quo quiseremcontribuir para a celeridade dasdecisões da Justiça.

Remember I...

O ministro dos Estrangeiros dogoverno tchecoslovaco no exílio,sr. Jan Masaryk, em discursopronunciado em Nova York, ro-feriu-se A linguagem que vêmempregando os germnnóíilos JAconvencidos de que a Alemanhaperdeu a guerra. "Não deveis serexcessivamente rigorosos paracem a Alemanha"... "Os ale-mães, pobres diabos, foram ar-rastadoa A guerra por Hitler",.."Ê preciso dar uma vida decen-te, desde JA, A Alemanha"... "Os

alemãcõ, em maioria «rriaBiidora.estão ansiosos por se livraremdas garras do hitlerlsmo"... "Os

generais alemães são homens dls-tintos"... "Os soldados germAni-coa que assassinam mulheres •crianças, torturam Judeus • vio-

lonlam Jovens polonesas aô o fu-<am nn ubaillênulii 11 ordens".

Nestes lonnua 6 que au a»Uipiupiirundu, como em 11113, u du-temi doa criminosos relrioldòntosicruéis quando vitoriosos e arre-pendidos dlunlo da derrota. O ob-Jetlvo da oruçflo do sr, Musnrylcfoi Justamente chamar a atençãodns quo it.viinMu ao nugunrinelo, mais traglcu, do (lraiiiu uo-megado 0111 1014, afim ile quo êssodramn tenha o seu definitivoepílogo agora,

Nilo hA como distinguir culpa-dos, iliuiro do llelüll, entro osque não estiveram no» campos deconcentração, Quem não dlscor-dou do paranóico de Itorchteuga-de'n e com 61o cooperou, seja no-bre, militar, magnata das Inaús-trlas, político, membro daa variasorgaulzacOcs nazlstus ou almplcapessoa do povo, escapou ao oas-tlgo das prisões Intermináveis noa"reaei-vos" doa torturas. IC quemassim escapou tem a sua purtedo culpa, podendo apenas eatabo-lecor-so as gradações dessa culpa,conforme a atuação de cada um.

Agora, hA generais prlslonolrosque fazem proctamaçõos As po-pulações teuta», condenando oscrimes de Hitler. Condenam-nopor saberem quo o fim da aven-tura do hediondo pintor de por-tas estA próximo, Quando essefim OBtava longo, eles, ou exe-cutavam as ordens mais deshu-manas ou apoiavam a sua exe-cução sem sentir a menor lm-pressão do horror.

A Alemanha criminosa é umasó. É aquela mesma da outra con-flagração, que fingiu discordar doltaiserlsmo, iludiu os vencedoresde então e começou desde logo apreparar o novo conflito.

Ninguém deve esquecer eesnvcrilndç em honra A memória dosmortos gloriosos daqueles tem-pos como daqueles que desde 1939eslão dando a vida afim de que apaz humana Jamais seja pei-tur-bada.

Produção e preços

Comentamos, hA dias, a eleva-çúo de algum modo desordenadados precoa das utilidades e aludi-mos a dados estatísticos do Ins-tituto Brasileiro de Geografia,dus quais se concluía pela atlr-macio feita na referida nuta.Focalizámos, cum apoio nos da-dos cm questão a situação foiga-da da indústria de tecidua. De-cllnáinos cifras elucidativos.

Procurou-nos, pura oferecer ai-guna esclarecimentos sobre o as-sumo, uin negociante varejistaestabelecido no centro desta ca-pitai. Mostrou-nos documentosrelativos ao custo dos tecidos od-quirldoa aos produtores.

A majoração de preços, aegun-do as notas ou faturas que nosforam mostradas, data de 1939.Em verdade, o crescimento dospreços é chocante, obedecendo auma progrossào, sem causas ad-missívels, que justifiquem tãoacentuada elevação. O que nosfoi explicado não exclue, de no-iihum modo, as ponderações quefizemos na nota anterior, emapreço. Continua de pé a nossaafirmação, estribada nos índicesdivulgados pela estatística oficiala que nos reportámos; que 110setor industrial de tecidos as atl-vldades tomaram um desenvolvi-mento incomparavelmente maiordo que nos períodos

"anteriores A

guerra, quando as fábricas, pararepetirmos a estatística, consu-miam 100 milhões de quilos dealgodão, ao passo que 'absorvem

agora cerca de 200 milhões.Só o facto de exportarmos te-

cldos não é razão para que o con-sumldor Interno seja desconalde-radamente sacrificado. Este é oponto principal do assunto emexame.

,/iistica ao Brasil

O sr. Sumner Wcllcs 6 um dosdiplomatas norte-americanos quemelhor conhecem a América L,a-tina. Por esse motivo, possue cre-denolals para fazer ura estudo ob-jetlvo dos

'países desta parto do

continente Inclusive o Bi-asií. '

Em seu, último livro, The, T.lmcfor Decislon, o antigo sub-secre-táiio de Estado afirma qua ne-nhuma nação do Novo Mundo,através de toda a sua história,provou ser amiga mais estreitados Estados Unidos do que oBrasil. Observou ainda o ar.Welles que, apesar de cioso desua Independência e Jamais ten-do sido subordinado A Influêncianorte-americana, o Brasil sentiuque a sua situação em face dasdemais Repúblicas americanas,era semelhante A dos EstadosUnidos. Isso se verificou porqueo povo norte-amerloano fala oInglês enquanto o brasileiro falao português, num continente emoue o espanhol é a língua doml-nante. ," ¦ ¦ ¦

.Como se. pode ver, a observa-çAo do ilustre diplomata é per-feita, sendo ainda dignos de no-ta seus conceitos'relativos A atua-ção do nosso governo por ocasiãoda Conferência Pan-americanade Janeiro de 1042.

líofriri diulslondria

A falta de moeda dlvlsloná-ria tem-se acentuado nas últimassemanas. Muitos agentes empe-nhadoa no aumento do ágio dostrocos miúdos percorrem estabe-leclmentos comerciais adquirindo,pelos meios ao seu alcance, mos-das de pequeno valor, t «viden-te o intuito dos qus exercem essaatividade. Vendem as moedas dl-visionArlas obtidas, com Ágiocompensador.

A aquisição de utilidades depouco valor toma-se eada vezmais difícil para quem não reser-va o equivalente, sem a nccessl-dade, portanto, de receber trocodo comerciante.

Não basta apenas reprimir oramo de operações que contrlbuepara á escassez da moeda divlslo-nAria. t indispensável tambémelevar a cunharem A altura dasnseessldades da, hora- Prssent}.

A PESCAMulto se tem falado ultima-

mente da peseu ou, melhor, do

problema do, abastecimento dcpeixes para o carioca, No eu-lauto, ainda ninguém disse, coma exatidão do comandante Ar-mundo rinn, em recente entre-vista, o que deveremos fazerpara que .sejamos, comu outrospaises, beneficiados pela faunamarítima,

A pesei encerra um duploproblema econômico c político.Ü segundo foi encarado 110 Ura-sil quando da nacionalização dapesca. Razões sem dúvida pon-derosas ditaram a adoção demedidas a ela relativas. E que,como se sustentou há mais dcvinte anos, o Brasil deveriacompreender, como outros pai-ses, ser ura perigo deixar ossegredos de seu litoral e desuas águas mais próximas noconhecimento de estrangeiros.E, como os pescadores fossem)em sua maioria, de procedênciaestranha, determinou-se a na-cionalização da pesca, ao tempodo governo Epltáciò Pessoa.

Sucede, porém, que os estran-geiros que pescavam nas costasdo Brasil eram portugueses.Homens afeitos à vida do mar eao trabalho rude da pescaria.Com seu labor eles abasteciamas cidades litorâneas, entre elaso Rio, de pescado bom e abun-dante, que iam buscar longe,em alto mar. Por outro lado,não poderíamos encarar o pe-ngo da permanência de portu-gueses, pescando nas costas doBrasil, como por exemplo osingleses devem encarar, e cer-tamente encaram, o dos alemãesem seu litoral. Portugal nãopodia meter-nos medo... Masera preciso proceder como osdemais paises; e foi assimque se proscreveram os chama-dos poveiros da nossa vizinhan-ça marítima. Foram-se os po-veiros, mas também com eles ospeixes! Que saudades temoshoje dos poveiros! Que saúda-de temos hoje dos peixes...

Não vem ao caso, porém, des-manchar os erros do passado:a pesca está nacionalizada ehoje pelo que se deve propu-gnar é o seu desenvolvimento,em mãos brasileiras. Nossoscompatriotas também conhecema vida do mar e são trabalhado-res. Podem desse modo substi-tuir os poveiros. Hoje porém,diante do desenvolvimento cien-ti fico que teve a indústria dapesca, já ninguém poderá ali-mentar a veleidade de explora-Ia sem base segura, obtida-atra-vés de estudos. É o que, na en-trevista a que nos referimos,acaba de demonstrar o coman-dante Armando Pina, de manei-ra persuasiva.

Na Europa, e certamente tam-bém nos Estados Unidos, o tra-balho do pescador é orientadocientificamente. Os estudos deoceanografia, feitos pelos go-vemos interessados em coope-rar no problema cm apreço, per-mitiram dividir os mares quecircundam a Europa de acordocom a qualidade dos peixes queos povoam, e também com asépocas de suas aparições. Opescador não se atira ao marsem bússola, na sua faina deprocurar o peixe. Êle serve-seda carta de pesca, roteiro quelhe permite atingir o ponto ade-quado, onde encontra peixeabundante em determinada épo-ca do ano. Suas viagens mari-timas a esses sítios, nunca sefazem em vão... A distribui-ção do arenque, das sardinhas,tio atum, do linguado está mar-cada no mapa. O pescador pio-cura determinada zona maríti-ma com a absoluta certeza deque vai ali encontrar peixe, damesma maneira que o agricul-tor sabe onde está o campo detrigo ou o café à espera de suacolheita. O mar, para quem oconhece, através das cartas ma-rítimas e das cartas dè pesca, éigual aos campos de criação eas plantações de vegetais ali-mentidos, para o fazendeiro.Nada de empirismo nem deaventuras. É buscar o peixe on-de êle abunda, e 110 momentopreciso, para obtê-lo numerosoe gordo, sendo desse modo dis-tribuido ao consumo das popu-lações.

O Brasil, dada a extensão desua orla marítima, e os rios pis-cosos que cortam seu território,deveria ser um manancial ines-gotávcl de ' recursos alimentí-cios de origem- aquática, parasua população. Mas pára quetal se dê convém que oriente-mos o problema da pesca demaneira científica, levantandocartas oceanográficas e sobreelas determinando, como se fazalhures, os pontos e épocas on-de abunda o pescado, dc acordocom suas diferentes espécies.

Eis uni trabalho que já se de-veria ter feito « por cuja exe-cução, muito justamente, inter-fere agora, com a autoridade develho patrono dos pescadoresbrasileiros, o comandante Ar-mando Pina.

¦>,.

UMA COMPLUTA OKQANIZAOAO8ANCAK1A

BANCO B0AVISTA S.A.4,»

O curso de previsão do tempo

Não ht multo, «m dois tópicos— o último motivado por expli-cações do dr. Francisco de Sou-za, diretor do Serviço de Meteo-rologla — lembrámos a necessl-dade de se estabelecer um cut-aude previsão de tempo, afim deatender As conveniências criadaspelo dwenvnlvlmento da navega-ção aérea no país.

I^nmoa «m -wtftç«r qua fot

profícuo o noanu uslôrço utemlun-¦lo a solicitações de uma iiilvldii-do ja vitoriosa entro uou, ij mm»ainda A dcuUicAvo! u clruiinaiilii-ola du quo partiu da autoridadeaelina nomeada' a Inlelutlvu dodar OuTpo Aquilo quo aiiuiTÍnimuHo quo multvAru a produtiva dls-missão. O factu i que o dr.Fianchiuo do Bouzu, uumpi-lndo olu-iimiiiiiii), vui organizar um eur-so nvulao du previsão do tempo,sul» o» auspício» do diretor losCuinoí do Aporfolconmoritu doMinistério da, Astiaultüra, dr.Ai-tiiui- Torres Filho,

Não precisamos pOr em roluvomula uma vez — pol» o Cisemosantes — o alcance desse ompreen-(limento. Mus devemos recomen-dá-lo A aluncAo da mocldado ch-tiiiilusii patrícia. Ê mala uma car.relt-a útil a seguir, fazendo-ae oconhecimento du uma ImportanteespecluHiUiile num curso que con-tni'A com a colaboração de mes-tri-s oxpetimciiUidos.

Vai aaalm tornar-se acessíveluo.-i nossos jovens uma profissãodo destaque, quo 6 a dos provlHO-re» aeronáuticos.

Das escolas para as trincheiras

Infelizmente não é uma versãodo que se possa duvidar. Dlvul-gou-a um diplomata que regres-uou do exterior para AngotA: tO-daa os escolas, Universidades ecasas de comércio da Áustria en-cerraram eeua trabalhos, partiu-do os alunos, professores o co-niei-clárloa, para a construção dofortificações ao longo doa Alpes.Infelizmente, escrevemos, porqueo que podo haver de mala dolo-roso numa guerra é êsso recru-lamento Intensamente dramáticoda população civil, sem excluirmulheres e crianças.

Mas não é só na Áustria quea mocldade deixa os livros pelosárduos trabalhos das trincheirase das barricadas, nas ruas das ci-dados na iminência do assalto pe-loa exéi-cltoa libertadores. Outrainformação, procedente da fron-teli-a tranco-sulça, também dizalguma coisa sobre o que ocorreno Itelch propriamente dito. ondeo fracassado propagandlsta Goeb-bels, de acordo com o decreto demobilização total, manda fechartodas as escolas, não pelo perigoque correm, mos naturalmentepara enviar para os fileiras pro-fessores, funcionários e alunosem Idade de combater.

Ainda não se falara, nestaguerra, mesino em relação A Aie-manha, em carne para canhão.Chegou a hora. de empregá-la pa-ra aqueles mesmos que, sacrlfl-cando a liberdade e a vida deoutros povos, Jamais conjetura-ram quo teriam de levar Csse re-,curso ao extremo, numa temerá-ria e Inútil tentativa de defendera própria casa.

O destino é às vezes cruel, masjusticeiro na maioria dos ca-sos.

A Dinamarca cooperativista

Vale a pena ussinalar o exem-pio. Na Dinamarca, o cooperali-vismo não é só criador de ener-gias, produção e riqueza. É tam-bém animador da inteligência eda instrução. O governo ali te-ve o bom-senso do orientar o sis-tema no sentido da reeducaçãopopular. Disso resultou uma bo-Ia e sólida compreensão demo-crática, pois que dois terços dacomunidade freqüentaram e fre-quentam oa cursos oficiais.

Com a sua agricultura desen-volvida e o seu espírito associa-tlvo multo esclarecido, o dlnamar-quês quase não conhece habita-ções Insalubres, nem aglomeradosaflitos nas cidades limpas. Pro-tege-se contra o desemprego, aenfermidade e a velhice. O regi-me capitalista não lhe mete me-do, porque o seu padrão de vidalhe assegura bem-estar e Inde-pendência. Dividiram-se os lati-fúndloa sem violência, ordenando-so as relações entre patrões eoperários.

Verdade é que o quo se chamaum. latifúndio na Dinamarca épouco mais do um sítio no Brasil.Mas, guardadas as proporções, oque o cooperativlsmo tem feitonesse amável país pode ser toma-do por um bom aviso para osbrasileiros.

4 . »

A Argentina retirou-se doComitê de Defesa Política

Buenos Aires, 9 (U. P.) — Oministro do Exterior anunciou quea Argentina retlrou-se do Comitêde Defesa Política com sede emMontevidéo.

A NOTA OFICIAL,

Buenos Aires, 9 (A. P-) — Êo seguinte o texto da nota oficialdo Ministério das Relações Exte-rlores da Argentina:

"Na reunião do dia 6 de setem-bro do Comitê de Emergência paraDefesa Política do Hemisfério, pre-sldlda pelo dr. Alberto Guanl, o de-legado argentino Miguel Çhiappefoi informado de uma comunicaçãoproposta por outros paises, ame-rlcanos e pela União Panamerl-cana, de que os outros membrosdo comitê JA tinham cónheclmen-to do que se referia a posição darepublica Argentina em relação aessa organlsação.

"Numa das sessões executivaseessa proposta seria deliberada" as-«inalando que existia uma situa-ção dc incompjtlbllldade dentro doComitê por causa das dlvergèn-cias fundamentais de política JAobservadas que separavam o pre-nente governo argentino de ou-tros países do continente em rela-ção ao presente conflito mundial.

O delegado argentino manifes-tou extensamente o ponto de vis-ta deste país, salientando aspe.-ctos da participação argentina nasolidariedade continental- Depoisde uma troca de pontos de vista,ficou decidido que o delegado ar-gentlno voltaria ao seu pais como objetivo ds considerar o proje-to antes do comitê na futura ses-são.

Em conseqüência dlseo o delega-do Miguel Chlappe dlrlgiu-se aBuenos Aires, afim do receber Ins-truções especificas deste Mlnlstê-rio. Mas, nessa reunido a reso-lução 1A tinha sido adotada, e que,com apenas uma diferença, colnci-de exatamente com o verdadeirotexto da proposta que deveria serposta em votação por todos os de-legados entre ai, inclusive o dele-gado argentino.

Bra vista da aaatâS aall ta-aV

«a--.' n-llcmlii pula dnelafio de rmer-líêr.',,' . JotuUa ho dia 6 do üoKiin-bro 1 1) siiomalo proceillmciiluquo fll„\.-..leu a dellbeniitii elimina-cão do membro nomeada peiu Ar-gunilmi na votação final da prti-pontn, qu» diretamente 'Hs respcl-to, a ile, o governo argentino con-sidera a sua futura pnrtlolpacfio11.in atividades do cumllê como ox-iremumcnto dlflcols e claramenteIncompatível» com o Mpírllu domutua confiança quo devo prova-lecer nna nun.i dolIberaOoOS, Mmtais clt-eiiinuiiiielnii, cnm multo po-uai-, esto Ministério dou Instruçõesao seu representante Miguel Chlnppe para Informar uo presldontè doComitê do Hmenrínola, dr (lua-nl, que a republica argentina II-nlm sido colocada numa posiçãoom que «o via forcada a ao retl-rar da dita organlsação".

PF.MJFTO REFUTOU ASACUSAÇÕES HE OORDBLTj

HUL,t,

iíiíoio, Aires, 8 (R.) — pe-i-unto Jornalistas locais o estran-gelroa o ministro do Exterior daArgentina em termos comedidosmns enérgicos refutou as acusa-ções contidas na recente entro-vista coletiva de Cordel! Ilull AImprensa- "O governo argentino

disse ele — repudiou publica-mente a Ideologia fnsclsta e consl-dera desnecessário repetir souponto de vista. A. declaraçõesfeitas em Washington pelo encar-regado de negócios da Argentina,Arlas, refletem a opinião do go-vêrno argentino a respeito daquestão de asilo aos criminosos deguerra da Europa. Apesar dc ha-ver qutm Insista em negá-lo

concluiu - a Argentina faz esempre fez narte do bloco conti-nental americano".

4 .

Contra os rumores deuma rendição nazi

W7a.iftiti/7t0M, 9 (R.) _ o Bu-real! dc Informações de Guerra eos Departamentos da Guerra e daMarinha distribuem esta noite asegtilnto declaração conjunta: —"Falsos rumores de uma rendiçãoalemã ou do negocfctQ&ès nosaesentido, já circularam pelo m"n-do e tendem a se tornar cada vesmais freqüente. Pôde ser que ai-pruns deles sejam Inocentementedivulgados. Outrns, porém podemser Inspirados pela propagandaInimiga, com o intuito de es-tahe-lecer a confusão entre as NaçõesUnidas e provocar um relaxamen-to nos nossos esforços. É bem pos-'fvel que nfio chegue a haver odia que possa ser referido comoa data em que a Alemanha eapl-tulou. Em lugar duma rendiçãoem massa, os exércitos alemfiespoderão so desintegrar gradual-mente, entregando-se á medidaque Isso for acontecendo. Re, noentanto, houver uma capitularãosreral. o Quartel Oenernl das For-"as Expedicionárias Aliadas seráo nrlmelro a sabí-lo- Consequen-temente, n nenhum rumor de pazdeve se dar crédito, salvo si eon-'Irmado pelo general Elsenhower•?! esses boatos sem confirmaçãotiverem de ser irradiados ou pu-bllpndrw na Imnrensa, a tffnlo denotleiíiTlo, •? cie 90 esperar ouehaja excepcional cuidado em citar1» fontes em que tiveram origem"

. 1 a»

|^*r'rniih'rniw«i?no <fí IO mais antlero desta nraca

*

CRAND GUlGiNOL

Pensando em... pingosDa Amizade

A amizade significaUm sentimento tncolorQue a gente pensa que ficaDepois que termina o amor...

Da Esperança

Esperança! É qualquer coisaQue não se sabe explicar,Que a gente quer, mas não ousaCom medo de se enganar... .

Do Orgulho

Nada se vale na vida.Por mala quo se fale ou, penseA pessoa "convencida"É a que aos outros não convence.

Da Saudade

Saudade: olarfio fulgenteNum viver bistonno, obscuro.Um pouco de antigamenteQuo passa para o futuro!

II

Saudade: este mal estar,-Esto gozo no sofrer,& . á vontade de lembrarDo que se deve esqueceT...

Da Bondade

Eu louvo e exalto o sujeitoQu-e fas o bem, sem querer.O bom que "JA nasço feito"Foas o bem, por ateu praier.

Da Mentira

Um pensador tasarelaTeve esta frase exoelenite:"A mulher sincera * aquelaQue não monte... inutilmente. "

Do Desejo

Um médico da respeitoMe definiu, multo sério:O déeejo satisfeitoÉ,o amor... no necrotério.

Do Amor '.

Amor: doce Inquietação,Perfeição nunca, atingida.Quase sempre sem razão,Ê r razão ds ser da vida.

II

Um homom rude do cainpoMe disse com voa sensata:O amor i como o sarampo,Quarrdfl "recolhe" i que mata.

Da Felicidade

Felicidade: biabrianta,Sedutora • doca vozQue escutamos tão distanteE canta... dentro de nós!

Da Ilusão

Ilusão — nêvoa tranqüila.Que a nossa vida enfrentou.Ê como o leite da "ítla":Quando se alcança, acabou..

AI.VAJ10 Ahmindo

• • •

Ato único

Segundo declarou o preslden-lode uma fabrica de fósforos, nãohA pinho retido no CAIs do Porto.

Por que se Julgou que ha-via?

Por estar no OASb grandequantidade de madeira... "apl-nhai*e,n.

CunAiiiu — Â peça oontlgua aIDIl ««/lio i/ii bailo, Durante iodaa representação, ouve-so a or-quüitra,

limaoNAijHN» — Um litddloo *11 ei JflJtlIOr li« COÍuOfli

O SMNIloli ou OAUAOa — Teiilm ubondado, doutor; entre para aqui.

u M-biCti, vntnindò — Doutoreimu um pouco, A iiuiiiiiliiiiei.t ha-via ralilo para socorrer u vitimado uni acidento, na rua do Cato-to. Ma», ainda assim, «apuro quenãu tenha cliogndo tardo.

O Sknhoii ob uasaca — tílm, nãochngoii tardo, Seme-so, pi* ta-vor. Bxplleo-llie o caso em pou-cas palavras, o doutor não igno-ra o quo são oa testas d« funil-lia. Um homem da minha Bltiiu-Cio não pode deixar a suu catafachada no dia om quo hA umadata íntima a comemorar, Não éque estos reuniões me agrademao temperamento. Bem no con-U-Arlo, sou um tipo de gabineteGosto de afundar-me no estudo,Isolado. O «Uênelo é o grande ge-rador dns descobertas do homem.Tenho, entretanto, deveres sociaisa cumprir. No dia em quo meafastasse da sociedade, todas asminhas concepções e todo o meutrabalho de ga.blneto ficariam semo menor valor. O doutor sabe queElnateln, o próprio Einstein, pre-cisou de viajar para que o mun-do começasse a compreender arelatlvldado do todas us colaus.E IDlnsteln, querendo provar uomundo que o tempo não existe,perdeu um tempo considerável emconferências e banquetes. Certo,não é este o meu caso; mas ofacto de me ser indispensável umbaile em casa, afim de que a so-cledade conheça o valor das ml-nhas descobertas, mostra que otempo, nn realidade, não existe.Não existe, pelo menos para osmoua convidados, (Plissando acharutclra.) O doutor aceita umcharuto?

O Miioioo — Obrigado. Sou con-trârio no fumo.

O Sbnhob db casaca — Eu, tam-bem, não acho que haja um gran-tle bem para a humanidade nogesto ridículo de colocar entre osbeiços estes objetos. Um homem,porém, que não sabe acender umcharuto, depois do jantar, arris-ca-se a ser tido como de educa-cão incompleta. O charuto é, alémdisso, o pretexto para que, nasreuniões de sociedade, ee passe auma sala especial, em que as da-mas não são admitidas e onde II-vremente se pode falnr das ditasdamas e dos negócios que elasnão devem compreender.

O Médico — Mas, meu coro se-nhor, por maior que aoja o en-canto de sua palestra, permita-me lembrar-lhe que vim a estacasa, acompanhado de uma ambu-lãncla da Assistência, para socor-rer um enfermo. Parece-me quo,«e no entender ' de Einstein otempo não oxiste, como afirmouhá pouco, para esse pobre aflitoos minutos são preciosos. Leve-me ao aposento em que ele se en-oontra e conversaremos maistarde.

O Senhor db casaca — Eu bemimaginava que o doutor não medeixaria contar o incidente aquiocorrido. Os médicos têm umaconcepção errada do mundo. Elesentendera que o seu dever é con-trarlar a morte, como se esta nãofosso uma função necessária Aprópria harmonia da vida. Aexistência do homem sobre a ter-ra não se completa sem a morte.

O Médico — Ora, temos conver-sado, meu aml«o. Não vim A suacasa para ouvir paradoxos.

O SENHOR DB CASACA — Nâo éparadoxo; é verdade. O AntigoTestamento fala-nos do DilúvioUniversal, expediente engenhosoque Deus encontrou para reeol-ver o problema do excesso de ho-mons sobre a face da terra. Odoutor não Ignora que, naqueletempo, os varões chegavam a du-zentos, trezentos, quatrocentos,quinhentos, selscetitos, oitocentosanos. O mundo erá uma coisamonótona e insipida, sem o con-traste das idades. O dilúvio Uqui-dou tudo e a humanidade tornou-

so nmia interessante, pe'° íuct0dn» homens viverem multo mo-nos tempo, A morto *, assim,uma função do equilíbrio da vida.A0.1 Bossentn, oco sotenta, nosoltunla unoii o homuiit ja ilustiu-penhou o papel quo lho cabia oduvo rotlrnr-so, para o- Cêu oupara o Inferno A retirada cosiu-nu, vcrlflcar-iio ontre ligrlma, *no melo do solenIdades lúgubres.Sei-la muito mala lógico e mulshumano quo u fizéssemos acom-Iianliai- de demonstrações clara»do alegi-lii. porque ela só provaque tuil.i u beleza da vida estA narenovação dos homens, o médico,no ueu propósito de disputar oshomens A morte, 6 um fator dedesordem. A morto é a v&lvulado segurança que mantém o mun-do susponso no espaço. Não lhetolhamos o trabalho Intellgonte,na sua colheita quotidiana.

O Médico — Pois, niou caroamigo, aplicarei esses princípio»no dia om que vier A mia oabecei-ra. Por enquanto, o que sei í quetonho do Bocorrer um enfermo,em sua casa. Peco que me leveao lugar onde se acha o doente.(A orquestra, num som brejeirode cordas de violino, rompe ttapeça vizinha os compassos deuma dança sensual.)

. O 8DNUOH OB CASACA — É ummaxixe, o Vamos acabar com Uto,precisamente o que seu enfermo,como o chama, mandou tocar nahora em que teve o desfalcei-mento. ,

O MÉnioo — Trata-so então douma sincopo?

O Snf,-iioit de casaca — Melhordo quo isso: uni colapso.

O Médico — Um colapso! K o'senhor detém-me a explicar a suaestranha teoria da morte, quandoha entre estas paredes alguémnosso estado?

O Sbnèor db casaca — Poclên-cia, meu caro doutor, paciência...Como pode um médico providen-ciar, numa conjuntura qual apresente, som conhecer os amtece-dentes da crise? O caso passou-seda maneira como vou referir-lhe.O meu convidado etrn um dosmais alegres da festa; era aindaum dos que mais dançavam. Elomesmo em pessoa Ia ao chefe da'orquestra e Indicava os trechosde música a serem executados.De uma feita pediu o maxixeVamos acabar com Isto. Pareciaadivinhar...

O Médico — Como assim?O Senhor dk casaca — JA vi que

percebeu. O dançarino deu aindaalgumas voltas no salão e de re-pente, como se escorregasse na-cera, deixou-se abater sobre asua dama, que. espavorida, não osusteve. Fui eu que o amparei,levando-o nos meus braços paraa biblioteca, no porão da casa.Tranqüilizei os outros convidados,comunlcando-lhos que o que ha-via era uma ligeira Indisposição e-que ia chamar a Assistência. Obaiíe continuou, como ve.

O Médico — Mas, se houve umcolapso, o socorro precisa serImediato.

O Senhor db casaca — Não, nãoprecisa. O ataquo foi fulminante.Quando o agarrei, no salão, omúsculo central da vida Jâ parA-ra. O cadáver está IA em baixo.

O MÉnrco — Nesse caso, por quepediu socorro?

O Senhor de casaca — Para con-firmar o que eu declarara aos ou-tros convidados. O doutor vaipassar pela porta do Jardim. Doíahomens de minha confiança trans-portarão o cadáver do um modoespecial, mantendo-o em sentidovertical, para que aa pessoasque dançam no salão vejam queientra na ambtilílncla a-pena* umenfermo, carregado, < certo, ma»ainda com forças para sueter-«ede pé. Desse modo o bafle não:serA Interrompido.

O Médico, preclpltando-se pelaporta do jardim — Ê horrível!

O Senhor db casaca, acendendoo charuto — Ê a vida.

Co-ta REGO

Nota — Eat« tketefi saiu publicado r.oCorrílo fia Morum de < da Junho <X 1MJ,. Ilupirou-ae nua saso re—ment. ecocitt-cr!dr> tia r-emimn, «n que foi ftwrrtlo.

Economia & FinançasA ECONOMIA DO APÓS-GUERRA

NO CANADÁO Canadá é, talvez, o pais alia-

do que se encontra mais avança-do na realização dos seus planospara o após-g-uerra. Programasbem detalhados foram ali elabo-rodos desde multo cedo, na maiorparte por órgãos governamentais,que, com senso realista, deles ell-minaram, as Idéias sedutoras mash-realizávels nos próximos tem-pos. Depois de submetê-los a ml-nuclosos exames, passou-se, semperda de tempo, A ação.

O Parlamento do Domínio aca-ba de votar um conjunto de pro-íetos, destinados a assegurar Aeconomia do pais sólida base, noperíodo que se seguir A guerra.O vulto dos -projetos em questão6 extraordinário, para um paisde apenas 12 milhões de habitan-tes. O total das despesas autorl-zadas, na última sessão do Par-lamento, se' eleva a 8 billõea dédólares, dos quais 3.660 milhõesainda constituem previsões paranecessidades da guerra, Mas, maisda metade se refere a projetosdestinados a facilitar a transiçãopara a economia de paz.

Foi estabelecido um fundo deassistência mútua, dotado de 800milhões de dólares. Foram reser-vados para o Banco de Desenvol-vlmento Industrial 100 milhõesde dólares. Um fundo de 226 mi-lhões de dólares foi Instituído pa-ra a estabilização dos preços agri-colas. Outro Tundo, de 375 mi-lhões de dólares, foi destinado aodesenvolvimento e a assegurar osexportações. As despesas de or-dem social são Igualmente vulto-sas. Foram atribuídos 200 mt-lhões de dólares A assistência fa-millar, notadamente para a dlstri-bulçâo' de "baby bônus". Estãoprevistos 750 milhões de dólarespara recompensa ("gratultles")aos veteranos.

Essa breve enumeração Indicaque o Canadá estA resolvido a

prosseguir com a política, tetscr-vencionista iniciada antes daguerra e acentuada nos últimosanos. O Domínio nfio paaaarA auma economia dirigida, proprlaí-mente dita; A amplo o lugar *a>sen-vado Á economia *xr!rvada.Mas o governo serA, direta ou In-diretamente, o principal flnancei-ro do país, e, desse modo, aerd,certamente sensível a sua influta-ela sobre a vida econômica. Adespeito de experiências nemsempre favoráveis, o CanadA eon-tinuarA, também em tempo de paz,na tentativa de manutenção do»preços, com o auxílio de fundospúblicos.

Outro detalhe caraxrttrletíco 4 anova organização em favor docomércio exterior. O Bxport Cre-dit Insurance Corporation conatl-tuh-A o aeu centro. Terá ête unicapitai relativamente modesto, o>6 mflhSeis de dólares, subscritopelo governo, mas os' fundos asua disposição são muito —laia)amplos. Estão previstos SOO mi-lhões de dólares para segurar osexportadores particulares contra,os riscos de vendas a crédito noestrangeiro de produtos canaden-ses. Além disso, haverá uma dls-pomibllidade de 100 milhões de dó-lares para o financiamento da»exportações por meio de emprés-tímoa. O sistema «si r,i não 4novo, mas a sua aplicação noCanadá se farA em escala parti-cularmente ampla. Antes da guer*ra, as exportações do Domíniototalizavam perto de um bÜIAo dadólares por ano. Na base dos pre-ços atuais, elas seriam considera-velmente rnats elevadas. Todavia,os fundos da Export Credlt In-surance Corporation permitirãofazer o seguro de grande partados neg6cl03 oom o estrangeiro.

A questão do comércio exterlo*;

(Continua ns ultima pág.)

COMPANHIA A0XAIAR Ot SERVIÇOS 0E ADMINISTRAÇÃO /tS. (ClGUmllRO, , OR0ANI2A0OBt» A.UV

E ADMINISTRATIVAe BANCÁRIOS

ORGANIZAÇÃO TÉCNICAo»

ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAlo. COMERCIAIS.0EPAR1AMEHIO O, ORGANIZAÇÃO

AVENIDA ALMIRANTE BARR0SO.91-4*ANOAR.-._ , -. ^0^5:42-9047,42-9997 E 42•977^ENaTla£a¦^PABACASA^JfJÇSlO §Ç >_*1 jléA »> " ' " " "" '" .,.-.,. ....... i.—l i

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CORREIO DA MANHA -- Dominfço, 10 (íe Setembro de 1044¦¦^^ ¦ii-^» !»'¦#> ¦^¦^>w.*»»--^'ii'»w

DS QUE ACERTAMi\A LOTEJftlA FEDERAL

Pagamentos de prêmios maiores no mês deJulho de 1944

4 MILHÕES E 840 MIL CRUZEIROSO bilhete n, 3,401 da Loteria

Fé-eml do Di-sii, premiado eomloo mil cruzeiro* nu oxtraçílo dodln, 1" do Julho, foi vendido opago em Juls do Fora polo uge*ite Arthur Ignacio de Lima,

O bilhete n. 1.0.II premiado«om 400 mil cruzeiros na extra-ção do diu 5 do Julho, foi vendi*do em Porto Alegro pela AgfmclaDlflnl • papo nos Siii-h, MnnoolPacheco e Oswaldo Hnff. reslden-tos em Barra do Ribeiro,

O bilhete n. UO 784 premiadocom 40 mil cruzeiro» (2° prernló)da extração acima, foi vendidono Rio pelo Ao Mundo Loterl.io• pago a Alfredo Henrlqucs Vê-rna, comerciante, residente a Av.Paulo Souza n. ftl.

O bilhete n. li.80"> premiadocom 1 milhão de cruzeiros na ex-tração do dln 8 de Julho, foi ven-dlilo no Rio, polo Ao Mundo Lo-terlco e pano aos sonulntos: Al-varo Francisco de Lima, militarma Mello Moral» n 11 — LlnhnAuxiliar; Francisco Eduardo doOliveira, lavrador, rua Viscondedo Niterói — entrada 2 — cuaa45 — Mangueira; Alexandre JoséThereza, comercio, run BulliBssMarcial n. 411; Antenor CorrêaPinto, rua Guatemala n. 375*"Leonardo Cândido, operário, ruaTaquarI n. 11; Raymundo Nona-to Pereira. 3" sargento mocnntcoda aeronáutica, residente em Por-tn Maria Angu n. 0 — Ramos:Guilherme Paes Andrade, opera-rio, rua Professor Lace n. 550 —Ramos; Joaquim Ramos, comer-clante, rua Tranl n. 5 — Ponha;Josê de Souza, comerciante, ruaMajor Cnnrado n. 2-." — Oordo-vil: Henrique Hermnnn, rua Cos-ta Rica, n. 238; Pedro DavU,operário, rua Ourlques, n. 933 -Penha.

O bllheto n. 10.340 premiadoeom 100 mil cruzeiros (2" prêmio)da extração acima, foi vendidoem Polo Horizonte e pago aosseguintes; Euclydes Sllvn, JoséBllva, Afonso Souza pintor, ruaUM. n. 554; Hebe I^ron, ba*i-cario, rua dos Pampas n. 184,Manoel Almeida, comerciante,;Ivan

'Bambirra, comerciante, ruaCarljós n. 408; Júlio Henrique «USilva, rua Silva Jardim n. 12C;Josê Leito de Assis, rua Carljósn. 454; Aneslo Costa, Industria-rio; Joaquim Silva, prefeito iepelo Vale; Voltalre Ramlres ieAlmeida Lopes, Ramlro RamlrezNeto, Alberlco Braga, João Ba-tlsta e Américo Pedro Intotero,residentes no Llcla Hotel.

O bilhete n. 1.455 premiadocom 400 mil cruzeiros, na extra-gfío de 12 Julho foi vendido noRio • pago aos seguintes: Mar-collno Nunes Monteiro, comerei.-),residente fl rua Valparalso n. 64— Tijuca; Banco Eoa Vista S/A,por conta de José de AzevedoBllva, rua da Misericórdia n. 2Agnaldo Silveira de Aqulno, ourlvea, residente a rua 15 de No-vembro n. 32 — 18 — Niterói;João Magalhães, residente na es-trada Intendente Magalhães n.889 — Marechal Hermes; Eduar-do Alberto Faustino. comercian'e,Av. 28 de Setembro n. 210 — ap.101 — Vila Izabel; Ângelo Man-darlno, entregador de pão, rua Se-nado n. 273; Sebastião Agra La.corda de Almeida, rua HaddockLobo n. 375.

O bllheto ii. 4.581 premiadocom fioo mil cruzeiros na extrivijilo do dia 16 do Julho, foi vendido nn Rio polo Ao Mundo Lotorlcn, e pago a Hllton Silva Fln-lho, comércio, residente a ninHtiniuytA n, 'ifl — casa XX;Wnlter de Oliveira nome*, co-morclarlo, rua Qal, Argolo n. 121B| Pedro de Alcântara Faria, te-lograflsta, rua João Vicente n.I.IÍU3, Marechal Hermes; u. Ma-ria Augusta Moreira tle Souza,rua Honorlo Bicálho n. 25 —Ponha; Miguel _*oi.hul, comércio,rua Castro Barbosa n. 10 — casaXI; Srta. Lnura Mesquita, fun-clonarlti publica, Av. PrlnCOzaIzabel ti. 108, casa 7; Abel B:i-tlsta Silva, pintor, rua Leopoldon. 11; Oernldo Rnynitindo, rosl-dente a run liamletra Oouvên n.58 — Rlnchuelo.

O bilhete n. 20.662 premiadocom 50 mil cruzeiros (2° prêmio)da extração acima', foi vendlloem Campos e pago ao Banco RI-,beiro Junqueira S. A. por conta do seu cllento Orlando Antu-nes de Siqueira, comerciante, resl-dente em Mlraoema, lí. do Rio.

O bilhete n. 28.975 premindocnm 400 mil cruzeiros na extra-cão do dia 19 de Julho, foi ven-dlio em Curltyba, pelo agentePaulo Monteiro e pago aos se-guintes: Alberto Carscog, Joa-qulm' Borges Garcia, Antônio Ma-teus Filho, Antônio Valdcvln-,Almir Prado Garccz da Luz, ro-sidente» em Londrina interior doParaná,

O bilhete n. 8.384 premlaiocom 500 mil cruzeiros na extra-çilo do dia 22 do Julho, foi ven-dido om S. Salvador, Bahia, peloacento Raul Gordllho e pago nosSnrs. Dr. Mario Dourado, Sobr.,residente em Irecê — Interior IoEstado e Manoel Duarte de Oll-velra, residente a rua Euclyiosde Mattos n. 102.

O bilhete n. 11.986 premiadocom 400 mil cruzeiros na extra-cão do dia 26 de Julho, foi ven-dido em São Paulo pelos asentesAntunes ile Abreu & Cia. e pagoaos seguintes: Maria Marconato,residente a Av. S. João n. 1.31**;Allplo Augusto Martins, rua 7n, 1.0C7 — Moôca; Aníbal SoaresAbreu, rua Tavares Boatos n.251; . Carmen Fernandes, ruaJoão Vieira Prlóstl (Penha).

O bilhete n. 7.290 premiadocom 500 mil cruzeiros na extraçãodo dia 29 de Julho, foi vendidono Rio, pelo Ao Mundo Loterlcoe pago aos seguintes: WaldcmarWalnstack, residente a rua Ar-chlas Cordeiro n.» 476 — casa 1;Nlcanor Joaquim Lisboa, moti-rlsta, rua Franclsía Meyer n.196 — Engenho de Dentro; D.Marthe Germaine Ward, ruaPayssandú n. 328; Paulo Gonçal-ves Nascimento, funcionário pu-bllco, rua Fermlno Gamelelra n.246, Olaria; Banco do Comércio,agência do Meyer, por conta deseu cliente Augusto Caetano daCosta, rua 24 de Maio n. 1.331.

O bilhete n. 10.420 premiadocom 60 mil cruzeiros (2o prêmio)da extração acima, foi vendidono Rio, pelo Ao Mundo Loterlcoe pago a Eduardo ETandon Schul-ler, comerciante, rua RaymundoCorrêa n. 10 — AP. 801.

(92454)

UM MILHÃO E QUINHENTOS MIL CIGAR*ROS PARA OS SOLDADOS DO BRASIL

O Iludiu Club do Braall promoveu e realizou, nas duas ultima*semanas, a "Campanha do Mlllu.0", destinada a obter do sous ou-vinte» um ml.hão do cigarros para a Forca Expedicionária Brael*loira. A campanha patriótica teve como animador o dlretor-artlsll*oo daquela estação, er Renato Mure», o para a meHmn nenhumInstrumento do divulgação e publicidade foi usado além io micro*fone da PRA-3, O Radio Club do Brasil quoiia, dessn maneira,acompanhar o sontlmonto publico io admiração ft bravura «los nos*sos BOldOdOI «, ao DiHnio tempo, tirar mais mnn prova «In popula-rldode e do prestigio ia veterano emissora, A "Campanha do Ml-Ihilo" durou exatamente quinze dias e, nesm*, curto período, o Ra-illo Club recebeu do seu.* ouvinte» não um milhão o sim mais deum milhão o quinhentos mil cigarros, numa demonstração, oatcgó-rica e definitiva da shnputla despertada em toina as classes pelainiciativa e num atestniio Irrefutável io extraordinário numero df

fans da l'RA-3. Na palco do auditório do Radio Club foram de-posltados, á vlstn do publico, ns carteiras e maços, que perfazemmnls io um milhão e quinhentos mil cigarros e que serão entre-gues, na próxima tcrçii-felm, as 21 horas, aos oficiais ia ITEB, puraque fi Iam remetidos ft fronto ile batalha ondo so oncontram ossoliniOH dn Brasil, (22539)

O DIA POLICIAL

Peregrinação BrasileiraAo IV Congresso Eucaristico Nacional em Buenos Aires,

de 12 a 15 de outubro de 1944SOB OS AUSPÍCIOS

de D. Jayme Câmara — Arcebispo do Rio de JaneiroDiresão Espiritual de Mons. LEOV-GHiDO FRANCA

Três tipos de peregrinação:

_) — VIA AÉREA, em dois aviões da Panalr.

b) — VIA TERRESTRE, pelo Trem Internacional Rio-Sâo Paulo-Montevidéu-Bnenos Aires.

o) — VIA MARÍTIMA, pelo SS. Cabo de Buena Espe-ranza, de 22.000 toneladas, com escalas em Santose Montevidéu.

Participação em todas as cerimônias religiosas doCongresso Eucaristico — Peregrinação a IiUJAN —

Passeio ao TIGRE — Visita i Capital Argentina —Hospedagem no CITY HOTEL

UMA BRILHANTE MANIFESTAÇÃO DE FE' CRISTAUM GESTO DE AMIZADE LATINO-AMERICANA

Para demais Informaçõesoom

EXPRIMIRAV. RK> BRANCO, «7

Inscrições: .

Matrl. de Santa TereslnhaTúnel Novo -- Botafogo

Das 8 ás II horas

DELEGACIA DE MENO-RES

0 que dispões a portariade ontem do chefe de

policiaPof portaria de ontem do chefe

de polida, foram alterada» aa atri-fculçfles da Delegacia de menores,que passará a exercer ampla vlgl-landa sflbre os menores e adoles-

centes, zelanio por sua protesaomoral. Pela portaria em apreço de-ve aquela delegacia cooperar como Departamento de Justiça do Tra-blaho e com o 'ulzo de menoresna fiscalização das leis de proteçãoao trabalho dos menores.

Cabe, ainda, i Delegacia espeda-lizada, manter a estreita colabora»cSo com. o Juízo de menores, ór--Sos e de familia, cumprindo asdetermlnaçóec desses órgãos, alémde exercer rigorosa vigilância emtorno das atividades de menores(Jogos, costumes, diversões públl-cas), prevenlndo-os ou reprimindo-os mediante fiscalizaçSo de teatros,dnemas, dreos, bilhares, cassinos,bares, caberets, clube de dansa e

ãuasquer outros estabelecimentos de'versões públicas ou privadas,

O CAMINHÃO BATEU NA AU-VORB, MORRENDO O CUIAUI--feuii — yiioin pasBa.r nitom,li. tardo, cuíca dan ,4 lh, i>olnrun do Cntoto toria .'ii.flovoltada para certa agloill'ol'açr.0nue so fazia .'u Imediações da ruaHllvelra Martins. Um ciiinlnhilu,o (lo II, 71181, dirigido polo moto-rlsta Carlos Pereira da Silva,morador A rua Otllla, 17, perden-do a dlreoflo, ao precipitou sobreuma arvore, ferindo tres pessoa*i|i)o nolo viajavam, alem do mo-torliita, o i|iial, não resistindo aossofrimentos, velu a falecer noloca', pondo o corpo recolhido aonecrotério. Aa demais vitimas,pensadas nn H. P, _., s&o: Júlio1,'aetan, morador ò. rua Aurora,64; Nlecio lieis, domiciliado _avenida Lima, 157 o Eduardo Sll-va, residente A rua Almeida Itcls,17, as quais, 6 exceç.to desta Ul-tima, quo tove o craueo fratura-do, tol hospitalizada, fo retira-rnm depois do medicadas.

UM CRIME NA RUA VIVEI-KOS DE CASTRO — Na iiiadru-gada de oiiiem, uma ambulânciado Hospital Miguel Couto foichamada a socorrer uma pessoacm conseqüência de agressão afaca, na rua Viveiros de Castro,esquina do Belfort Roxo. Trata-va-so do soldado da 7» Campa-nhla do Regimento Sampaio, Ju-lio Franco Filho, o qual, atingidopor vários golpes no tórax e bra-gos, faleceu ao ser levado uaraa mesa do operações.

Acompanhou o Infeliz ao lios-pitai um seu amigo, Mario Costa,da Companhia de Guardas JoQuarto] Oeneral o morador a ruaCapltílo Macieira, 94, o qual, des-cendo a detalhes sobro o facto,disse ter sido Júlio Franco agre-dido por dois indivíduos a pai-sana sub cujas vestes pôde Mariover o pijama que os enfermosusam no H. C. E, razío porqueadmite Mario Costa quo oaagreasures aejam doentes que setenham afastado, por poucas ho-ras dó hospital Central com opVoposito de agredir Mario Cos-ta. Disso ainda o companheiro davitima que, ao ser Júlio atacado,um dos agressores agarrava odeclarantc enquanto o outro seatirava sobre Júlio.

A policia deteve duas mulheresque passavam pelo local no mo-mento daagrcasflo: Maria deLourdea e Eneida AsiUiiç-O, asquais, em suas declarações, con-firmam o depoimento de Costa,dizendo quo reconhecem um dosagressores como sendo Wilsondo tal. O Inquérito prossegue.

OS QUE INCIDEM NA LEICONTHA A ECONOMIA POPU-LAR — Depois que a policia doa.andou a prender leiteiros, açou-guelros, qultandelros e vendelrou,padeiros que, na ânsia dos lucrosfáceis, andavam a explorar opovo, as coueas melhoraram.Agora, em quasl todos os estabe-lectmentos comerciais, desde aquitanda A mercearia ou, desta,ás padarias, os artigos expostosnüo sõ trazem o preço em etl-quetas como em coerência comas disposições emanadas da Co-missão de Tabolamento.

Mesmo assim, alsuns menosescrupulosos continuam lesandoos freguezes ora pesando de me-nos, ora cobrando de mais talcorno aconteceu no açougueiroAntônio Lopes, estabelecido áavonlda Conego Vasconcelos, 75,que as autoridades d0 11° distrlto pilharam om flagrante o autuaram, fazendo-o recolher & Detensão. E' mais um a se Juntaraos muitos Já em gozo de férias'— embora forçados — na fenltenclarla do Distrito Federal.

COM O BRAÇO ESMAGADOPELO TREM — Em consequencia de queda de trem em Caxias,foi pensado no Hospital GetulioVargas, com esmagamento dobraço direito, o menor Juares, de12 anos, filho de João Dias. mo-rador á rua Barão de Bom Ketl-ro. 228.

AO LUTAR COM A FILHACAIU MORTA — Maria Nasa Es-tevês, italiana, com 52 anos deidade, viuva, residente e proprie-tarla á rua Vielia Ferreira, S5,em Bomsucesso, tinha em auacompanhia varias filhas casada»,entre as quais Cecília EstevesLourenco, com a qual Já desdealguns tempos vinha tendo des-inteligências.

Ontem á noite esso des.ntondl-mento teve o seu desfecho, poisa Mana acendeu uma fogueirano quintal e Cecília achou quenão estava corto e foi apaga-la.D. Maria para impedt-ia armou-se de um cabo do vassoura « foiao seu encontro. Cecília, porem,tomou-lhe o cabo das mftoi • en-traram em luta corporal, tendoCecília puxado a velha pelos ca-belos, esta caiu ao solo para nãomais so levantar. As outraa fl-lhas e vlsinhos correram, então,em socorro de d, Maria, a qualencontraram JA sem vida,

Cecília, presa em flagrante foientregue ao comissário Nogueirado 20» distrito policial. Foi re-qulsltadn a Perícia e o cadáverda velha removido para o necro-terlo do Instituto Medico Legal.

AGREDIDO A FACA — A's 2Shoraa de ontem, o menor GilBarreto Soares, empregado natesouraria do Ministério do Tra-balho • morador no morro deSanto Antônio, barracão 393, aodescer daquele morro pela ladel-ra que termina na rua do Lavra-dlo, 111, encontrou toda ensan-guentada uma vlslnha de nomeCecília Silva Rocha, que aproson-tava varloa ferimentos profundos,um dos quala ds natureza grave.

Interrogada pelo menor, decla-rou haver aldo esfaqueada paioaeu companheiro Sebastião de tal,vulgo "Rebolo", apanhador depapel»,

O menor dll ohamou Imediata»

A "Empresa de Transportes Minas Ge-mis, Ltda/' já iniciou a construção deseus novos armazéns e sede própria,em excelente local, á rua S. Januário24/30. A cerimonia do lançamento

da pedra fundamental

mont» dois policiais quo tona-ram ns providencias requerida»!,

Cecília, apâs medicada pela Aí*slstência, foi removida parn o H,P. S.

O criminoso oncontra-ie fora-gldo o a policia do C' distritopolicial registrou n facto.

KM NITMtniMERCADO NEUllO DE Cl-

.MENTO — A Deleitada do Or-dem 1'olltlca o Social acaba doconcluir o Inquérito Instauradopara apurar as atividades do dl-versos Indivíduos envolvido- emum caso de compra o venda decimento com Infrlgencla nas ins-truções reguladoras do comerciodesse produto. Tranqulllno CUS-todlo de Mendonça, morador Arua üavISo 395, em Niterói nbtl-vera da Secretaria dc Vlação tObras Publicas do Estado puto-riíiação para adquirir 40 nacos oecimento, vendendo-o», depois aMoaolr Brito que os depositou noarmazém "Guanabara" de ondepretendia transportar para ostacapital afim de. revende los. Nodecorrer das diligencias apuraram ainda as autoridade., que <motorista Domingos FernandesEscalelro, encarregado do transporte do produto para o Rio, antes mesmo de fa-.e-lo o nnvla cedido ao construtor Acaclo Alexandre Rodrigues que aguardavaautorização, ha dias, para compra do 150 sacos em Nlferol Fl*caram assim envolvidos no pre-cesso Tranqulllno, Moaclr, o mo-torista Domingos e o construtorAcaclo. Os nulos vfi0 ser agoraenviados ao Tribunal de Segu-rança Nacional, estando os aeu-sndOB Incursos nas penas do ai-tlgo 6» Lei de Economia Popu-lar.

CAMPANHA CONTRA A TA-VOLAGEM — As autoridades davlslnha capital surpreenderamem flagrante em uma nasa seiflnumero da rua José Leonardo, oscontraventores Oscar Gonçalves,morador á rua Maruf Grande,S44; Valdemar Mala, A rua tenen-to Jardim, 1481; Lourival .Men-donça, «a rua da Atalaia. 754;Afonso Lopes de Oliveira, á ruaDr. Mnrch, 1917 o Odilon Emilloda Cunha, á mesma rua 105. Fo-ram todos autuados e recolhidosao xndre-,

INFRIG1AM O REGUDAMEN-TO DE VENDA DE BEBIDASALCOÓLICAS — Agentes da De-legada da vlslnha capital autoa-ram em flagrnte, quando ven-dlam bebidas alcoólicas tora dashoras regulamentais, os scguln-tes negociantes: Manoel LopesMonteiro, estabelecido com bote-qulm, á rua Visconde do Uru-gual, 287; Antônio Teixeira Loilo,á mesma rua n. 102 e JoariutmAraújo, á rua Barão do Amii-o-nas, 250. Foram todos multadosem Crt 500,00, cada um.

EVADIU-SE DA PENITENCJA-RIA MAS FOI PRESO — O ln.11-viduo João Ferreira da Silva,vulgo "Turussú", quo cumpriapena na Penitenciaria do Estado,ovadlu-se ha tempos do presidio,sendo preso agora em Camposonde se homlziara, Com gula for-necida pela 1* Delegacia Auxiliai"o detento foi recolhido do novoao presidio.

AGRESSÃO NA VIA PUBLICA— O comorciarlo Antônio Augus-to Coelho, morador ft rua Esta-cio de Sft. n. 359 agrediu a guar.da-ohuva na via publiou, sou co*lega Paulo Lopes de Oliveira, mo-rador 4 rua Dr. March n. 425, Oagressor foi preso em flagrantepelo soldado Josê Gonçalves Tel-xelra e autuado na Delegacia «Iavlslnha capital.

DOS ESTADOS

MORTO A PAULADAS — SãoP«_lo, 9 (P. P) — Violento cri-me verificou-se ontem & noite,no bairro de Palmeiras, distritodo Suzano. Quatro agressores,completamente alcoolizados ma-taram, a pauladas, o Joven Agos-tlnho Adelino Cardoso, por terente socorrido seu amigo negocl-ante que não queria vender be-blda aos quatro desordeiros.

ABATIDO A GOLPES DE FOI-CE — Gunrullio», 9 — São Paulo(P- P.) — Lamentável cena desangue verificou-se ontem, nobairro da Italieraba, nesta clda-de, tendo Manoel Gabriel da Sil-va, de 55 anoa, abatido a golpesd* foice seu adversário JoSo detal, O assassino foi entregar-seao delegado do município, ale-gando inimizade de família.

«MANTEMOS A NOSSA IMECI-SÃO DE VENDEU O PEIXE

BADATO"Declara o comandante Antônio Romanoda Rocha Mendonça, rebatendo as intrt-

gas da Cooperativa Central de Pesca"Os

portões do Entreposto serão abertos ao povo se nos derem a au-torização que solicitamos" - acrescenta - s. s., falando a A NOTICIA

*

A cerimonia do lançamento du pedra fundamental, vendo-se ao centro o dr: Celio Gonzaga Vieira da Silva, diretor da

"Empresa de Transportes Minas Gerais, Ltda."

Em vasta (lrea de 5.100 metrosquadrados, a conhecida organiza-çâo desta capital "Empresa deTransportes Minas Gerais Ltda.",sob a direção do Joven patríciodr. Cello Gonzaga Vieira da Sil-va, deu Inicio à. construção desua sede cm edifício de três pa-vimentos íl rua São Januário nu-meros 24-110.

Os serviços de ostaqueamentoforam confiados tt Christianl &ICielsen e a construção, à. F. Sa-bola. firmas que dispensamquaisquer elogios pelo incstlmA-vei acervo rle obras de vulto rea-lizados em nosso pafs.

Os novos armazéns possuirãoera seus mínimos detalhes de con-fOrto moderno, as dependênciasnecessárias a um perfeito serviçode transportes, i.ito é, platafor-mas para carga e descarga, tra-piches, garages, oficinas, reslden-cias para zeladores e vigias, nãofaltando ao novo edifício nemmesmo o abrigo antl-aéreo. Em

sua futura s«3de a empresa Ina-talará um pOsto permanente deassistência medica bem como umserviço de alimentação para to-dos os funcionários e trabalhado-res braçals que será servido emrefeitórios amplos, confortáveis earejados.

O flagrante que acima publica-mos refere-se á cerimonia do 'an-çamento da pedra fundamental,realizada no dia 3 deste mês, ven-do-se ao centro, o diretor da"Empresa de Transportes MinasGerais Ltda.", dr. Céllo Gonza-ga Vieira da Silva. MonsenhorHenrique Magalhães abençoou apedra fundamental do futuro edl-fíclo e durante aquela solenidadenotamos a presença de altas au-toridades, representantes da im-prensa, elementos de destaquedos nossos círculos bancários, co-merejais e industriais, inúmerassenhoras e senhoritas da elite ca-rioca. Irrepreensível o serviço de"buffet". — A. I.

QUINZENAdas BOLSAS!

Agradecem o recebimen-to do abono familiar

Agradecendo o pagamento doabono familiar o presidente da He-publica recebeu telegramas dasseguintes pessoas: Josê RochaFilho, do Brejo, Solon .Tacome, deCarolina, e Pedro Alcântara Coe-lho, de Balsas, Maranhão; Gomesda Costa, de Bspentina, Piauí;Jclo Casimiro de Silvestre, JoséOliveira de Pau dos Ferros, RioGrande do Norte; Severino Carne,lo de Morais, Manoel Gomes daBllva, Francisco Rodrigues dasNeves e Severino FldellB do Nae-cimento, de Canavieira, e OscarCoutlnho de Carvalho, de Bana-neiraa, Paraíba; Odilon FeIJôCunha, de Camaragibe; Filome-na Gome», de Assembléia, Ala-gota; Manoel Correia Pimentel,de Cato, Bahia; Reglnaldo Lopesde Lima, de Porcluncula, listadodo Rio; Maria Severina da Sll-va, de Monte Alegre, Minas; Joa-qulm Holanda, Oevaldo Pucinell

OS TECIDOS MARCA

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UIO UE JANE1HO

A propósito dns tiousaçOos toi»ias aoa armadores cie pesca e doum memorial entregue ao Coor»ilenailor ila Mobilização 1'ctmoiiil-ca por um grupo de cooperativas«lo pescadores, o mesmo que miim-crovo uma "Monsugom ao PovoCarluca", publicada com mate Iaretribuída, há dias, <> que foi cnn-testada por numerosos pescado»res, que vlenini á iionsii reduçãotrazer o seu protesto, pvotpurã-mos ouvir o ccmuiiilunte Antil-nio Romano da Rocha Mendonça,presidente (Ia Cooperativa dnsArmadores de Pesca quo nos fezas seguintes declaraçCus:

"O barateamento do preçodo pescado, que propusemos aosr. Coordenador da Mobilização,assumindo o compromisso de en»tregar o produto ao consumidorem alguns casos quase '0 % maisbarato do quo 6 vendido nn atua-lldadc, foi o "plvot" do lm liasse.ora existente entre a CooperativaCentral de Pesca Limitada c aorganização de classe dos arma-dores.

A Cooperativa Central de Pes-ca por várias vezes declarou, depúblico, que a alta do preço dopescado era motivada por oxlgên-cia dos armadores, que doseja-vam a alia do peixe Afim dedemonstrar o oontrãrlo do queafirmava aquela entidade, a Coo»peiaüva dos Armadores de Pes-ca idealizou a tabela que foiapresentada aa autoridades e quea A NOTICIA divulgou em pri-meira mão, e ficou aguardandoa concretização dns providênciasprometidas pelo sr. Coordenador,afim de que pudesse cumprir asua promessa, dando o peixe maisbarato ao povo".

INTERMEDIÁRIO PERIGOSO

"Tanto é possível vendei' opeixe mais barato — prosseguiuo comandante Romano — que hádlits elementos du CooperativaCentral de Pesca declararam depúblico que o pescado Ia ser ven-dido a '20 e 30 % abaixo da ta-bela em vigor, uma vez que seestava cogitando do um enten-dimento com o ministro da Agrl-cultura afim de obter permissãopara fazer um arrendamentocompulsório de todos os barcosde pesca.

Verifica-se, assim, que a Coo-perativa Central é o intermedia-rio mais perigoso que até hojese criou, de vez que, para pro-porcionar ao público o abatimen-to mencionado, precisa' ela con-seguir dss autoridades a permls-são necessária para obrigar osarmadores a entregarem suas em-barcações, conforme deixou pa-tenteado no memorial, dirigido aosr. Coordenador. Essa pretensãodo grupo que orienta aquela entldade em tomar nossos barcos,apesar de ferir o direito de pro-priedade, serve para que se che-gue facilmente ,1 conclusão deque somente aos armadores depesca, em perfeita cooperaçãocom os pescadores, tripulantes deseus barcos, é facultada a possl-bllldade de vender o pescado maisbarato, levando-o do pescador aoconsumidor".

FIÉIS AO VERDADEIROOOOPERATIVISMO

"Em noesa exposição ontre-gue ao sr. Coordenador — con-

veiiikrliimiiH tôiln n produção donossos barcos dentro de um «a-diu « verdadeiro oooperatlvlimo,isto (•, pagando as taxas'devidasá Comissão Executiva de Pescae il Cooperativa Central de Pes»oa, e obedecendo a todas ns de»terminações emanadas âo Servi-go do Economia Rural"Cep".

¦l,i

PORTÔ13S ABJSRTOBPÚBLICO

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PREÇOS EXTRA

CASA CAVANELASRua Gonçalves Dias, 49

E Ouvidor, 178

Paulo; Marciano Rezende d* Pau.Ia, de" Palma-, Paraná; Ulisses-Rodrigues Cardoso, de Soledade eJosé Frutuoeo dos Santos, Ama.do Mario Davlla, Apolinarlo dosRodrigues Cardoso, de Boledade, eSantos Ferreira e José dos San.tos, de Pinheiro Machado, RioGrande do Sul e LeoII.no ..anda»co Dourado, de Quratlnga, Mato

ã Durval Duarte, de Santos, São Grosso.

A favor das vitimas dasenchentes de AlagoasEm beneficio das vitimas das

enchentes de Alagoas realizar-se-áno .próximo dia 16, na Escola Na-cional de Musica um festival or-ganizado pela compositora alagoa-na sra. Myrthes do Vaile, com aparticipação entre outros, dos srs.Jacy de Menezes, Hugo dei Sar-re, Jfl Anderson, Edy Vasconcelose suas alunas; alunas de decla-mação de Maria Sablna • dlsci-pulas da escola de bailado da pro»feesora Mendes.

TUDO RESULTA QUASINUMA FARSA

Declara o defensor dodesertor analfabeto

Orvelço Oonçalves, residente noDistrito de Ponta Grossa dos Fl-dalgos, lugarejo afastado do mu-nlclplo de Campos, sete horas deviagem a pé, pois ali n&o ezls-tem estradaa de ferro ou de ro-dagem, foi convocado para o Ser-viço ativo do Exército, em editalafixado na porta principal do edl-fíclo em que funciona a JuntaPermanente de Alistamento doMunicípio d» Campos. Nlo aeapresentando no prazo estabeleci-do em lei, foi considerado lnsubmlsso. _m conseqüência foi pro»eessado • condenado às penas do

tlnuou deixamos claro que de barra afora.

Mais adiante, dociaruu:"Os portéos do Entreposto

do Pesca, que, na atualidade, íl-cam fechados, seriam por nósabertos no público, que assim po»ilerln escolho!', nas bancas depeixe, a espécie que lhe ooiivlessoe adquirir a quantidade de quenecessitasse, por preço que re-prosenta, como Já disse, quase5u % menos que os da tabela ofi-ciai em vigor,

A recepção do pescado — con-formo ficou assentado — seriafeita por funcionários eonhecedo-res do assunto, ficando em cadaportão do Entreposto um homempara tomar conta de cada balan-ça e outro para extrair notas daespécie do pescado, seu peso eprocedência. Ainda 50 To da pro-dução do cada barco seria entre-gue nos revendedores credencia-dos Junto á "Cep". os quais fa-riam aquisição do pescado porpreço Igual ao que es armadores'vendessem no Entreposto, ao con-sumldor, Isto é, de acOrdo com ntabela Já divulgada. Assim seacabaria, de uma vez, o merca-do negro, de tão funestas conse-quênciaê,

DESMANCHANDO A INTRIGA

"À Cooperativa Central dePesca Limitada — prosseguiu onosso informante — vem denen-volvendo grande atividade Juntonos tripulantes dos nossos bar-cos, afim de criar uma situaçãodifícil entre pescador e proprie-tárlos de barcos, não lograndoêxito, porém, d<j vez que a maio-ria das embarcaçBes pertence alegítimos: pescadores, que as co-mandam. Não fosse essa situaçãoe os atuais proprietários de bar-cos pesqueiros jâ teriam sido dehá multo, absorvidos pelas ma-nobras do grupo que maneja aCooperativa Central de Pesca,lisse grupo vem fazendo tudo pa-ra manter--se no poder e con-tlnuar a desfrutar a cOmoda si-tuação que lhe foi dada, quandoo bom senso lhes indica a portada rua, uma vez que falhou las-timavelmente, em todos os sen-tidos".

FALSOS PESCADORES

"Os armadores, legítimospescadores — continuou — atéde leiloeiros e de intermediáriostêm sido acolmados, sô porquedesejam vender o peixe mais ba-rato e podem fazê-lo. Para sepOr abaixo tOdas os afirmativasinverídicas dos presidentes dnscooperativas regionais, assalaria-dos Junto a Cooperativa Centra!de Pesca, bastaria que a auto-rldado competente mandasse ve-rlflcar todas as cadernetas de ma-trículas na Capitania dos Portose então teria a surpresa de verque os citados cavalheiros Jamaisestiveram embarcados em barcos

Donde so conclue «iuo não po-dem representnr a classe, pois sãopseuilos pescadores. Além domula, multo desses roproaontun»les do cooperativas regionais sãoempregados em outras atividade»,alheias Inteiramente ft pesca.Entretanto, estão sempre prontosn assinar, o que lhes npivsen-iam, como verdadeiros tlteres, na,defeia dos Cri 600,00 mensais quelhes paga a Cooperativa Centraldo Pesca, numa Irritante falta dopatriotismo, uum vez que, os vo-tos comprados dos presidentesdas cooperativa- regionais vêmprejudicar a coletividade dos quetrabalham o vivem da pesca. Sese fizesse unia sindicância nosatividades desses falsos pescado-res, que respondem por entldn-des quo só existem no papel, ve»rlflcar-se-la como estão sendo no-clvos á coletividade, do ver. querõ* vordadelroa bonecou, m-incia-dos pelos dirigentes da. Coopera-tlva Contrai.

Quando existe boa fé o indiví-duo abre mão (le qualquer cargo,nflm de que outro mais croden-ciado posea exercê-lo com eflclèn-cia. No caso da aludida entlda-de o que s* vê 6 Justamente ocontrário. Seus mentores ugar-ram-se nm*. narffofl cotno ostrasno rochedo e por nada destemundo permitem que a paz vol.»te ao melo da pesca, Todo issorumor, toda e.*sa celeuma temuma única razão — a nossa (lc-cisão de vender o peixe baratono povo, o que faremos so nospermitirem as autoridades com-petentes — concluiu, categórico."

Essas atl.ln_.BM do presidenteda Cooperativa dos Armadores dePesca foram ratificadas por nu-meros Ofl proprletílr.r»"». do barcoade pesca, presentes no seu eserl- •lório, nn ocasião em quo fomosentrevistá-lo.

DECLARAÇÕES DE UM RE-PRBSBNTANTE DA TNDÚS-

TIMA *">1" CONSERVASDE PESCADO

Depois de ouvir o comandanteRomano tivemos ensejo de falarsobre a questão com o sr, Al-eeu Rodrigues, presidente do Sln-dica to da Indústria de Conservado Pescado do Rio de Janeiro, oqual, como Interessado no proble-ma do peixe, nos declarou o se-gulnte:

— "A Cooperativa Central duPesco, tendo cerceado, como fez,na safra de sardinhas, a lndús-tria de cnn* 'S de peixe, estaseria mais vlicada ainda eoo controle d ilos os barcos depesca passasse para o seu domí-nlo, como pretende. Isto, porém,estou certo, não se dará, pois ogoverno não Irá ferir o direito depropriedade. Acresce ainda que aCooperativa Central, Industriall-zando o pescado, como quer fa-zer, seria um concorrente nocampo da indústria, com a agra-vante de controlar a safra de sar-dinha à sua vontade mandandopara as fábricas apenas a quan-tldade que entendesse mandar. Sotal coisa sucedesso resultaria aatrofia ou talvez a morte mesmode uma Indústria promissora, em-bora ainda em começo. Mas, 6de esperar quo as coisas tomemoutro rumo" — concluiu.

Transcrito de "A NOTICIA",de 8-9-044.

(O 13787)

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_rau mínimo doartigo 116 do Có-digo Penal Militar. Em suas ra-zões de defesa, o réu apresentoupor intermédio do l" tenente no-meado seu defensor, as alegaçõesde ser analfabeto: a de ter pro-ourado várias vezes a Junta deAlistamento para saber sua si-tuaç&o militar, sendo sempre ln-formado de que nâo tinha sidochamado; • finalmente que seapresentou voluntariamente àJunta de Alistamento logo quesoube estar sorteado • que erainsubmisso.

Agora o processo sob ao Supre-mo Tribunal Militar, em grau leapelação, • o advogado de odeio,bacharel Auricello Penteado, disem suas r__.ee*. "£ mais um casocomo tem havido muitos: acusa-do analfabeto, morando a, sete

horas de viagem a pé ao povoado gatorla do advogado de oficio, etc.mais próximo, apresentação vo-luntarla... "O Merltlssimo Con-selho condena. O advogado deoficio apela obrigatoriamente. OMinistério Público também cum-pre o seu dever arrozoando.. Aninguém ê licito reconhecer asprofundos razBes humanas dofacto. A ninguém i licito dizerque a Lei foi feita para as gran-des cidades, esquecendo-se de que90 % do nosso território apresen*ta condlçóes inteiramente dlver-sas das dos centros civilizados.Temos diante doa olhes a maiordas Incoerências: de um lado aLei, previdente e sábia exige umConselho de Guerra legalmenteconstituído, plena garantia dedefesa, prazos, formalidades, Jul»gamento regular, apelação obri-

¦ in...

uma exuberância de cuidados; ,1-outro lado, a lei nos afirma quotudo Isso é em pura perda, quan-io a situação do réu é a de umlavrador analfabeto e sem recur-sos. Porque Julgar o homem, a»sabemos que êle nllo tem meiosde provar razoas que no fundasabemos serem verdadeiras? Tudoresulta quasl numa farsa querouba «V Justiça sua alta missãosocial. Terminando sua defesa,diz o mesmo advogado que 6 ne-cessário se aponto a doloroza ln*Justiça dessa situação que, Ion_-de disciplina só g-ra rancores cprevenções." Essa apelaçAo foidistribuída ontem aos ministrosAmilcar Pederneiras e EdgarFacó, respectivamente relator orevlsor do feito. i

1 ij .

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CORRETO OA MANÍU -- DomliiKO. 10 de Setembro de 1044'ffl^MLAi^MUtf"} 1 • 1} i^^JUBif^ rj»'ü!a?. " ti! * s ^A*"'^^'"^^^\lB^1WÍif^

un \Wm I 13A Cia. de Anilinas e Produtos Químicos OEIOY DO'

BRASIL S/A., representante da J. R. Geigy S/A.' Baniléa,Suíça, que descobriu as qualidades inseticidas do D, D. T.— descoberta esta que representa o mais notável pro-

gressn científico do momento — tem o prarer de comuni-car que os primeiros produtos de uma série de inseticidas

pio-NEOCID: - contra pu/4*t.Wioa, peicevejos, ato.

GESAROL M: - «n»,. «,<>..ra' de ostAbutos, mosquitos adultos, eto.

ANOFEX:-mosquitos.

contra lar ras da

Encontrar-se-Soà venda, neste pafs dentro de poucas semanas.

0 problema dos ledios escolaresUma situação insustentável criada paraos colégios pela vertiginosa valorizaçãodos terrenos « Declarações do prof. J. B.de Mello e Sousa ao "Diari© de Noticias"

i . ^

ATOS RELIGIOSOSDR. ARMANDO AUGUSTO

DE GODOY(30° DIA)

Sua irmã, cunhada, sobrinhos e demais parentes eamigos de DR. ARMANDO AUGUSTO DE OODOY, farãocelebrar ás 11 horas de amanhã, dia 11 do corrente, noaltar-mór da Igreja de S. Francisco de Paula, missa de30° dia por alma do seu muito querido parente e amigo.

(C 22051)mwaaaaamwmmamaÊaaaaamawmmommmmmtmiamammmamatmm^amamwÊaaammaaamau

José Goulart Santiago Brun(MISSA DE 7° DIA)

Sua familia, na impossibilidade de agradecer pessoal*mente a todos que a ela se solidarizaram nesse transe dedôr, convida seus parentes e amigos para assistirem á mis-sa de 7" dia em sufrágio de sua alma, que será celebradano altar do Santíssimo Sacramento da Catedral, amanhã,segunda-feira, dia 11, ás 10 horas. Antecipadamenteagradece.

(B 57000)

ALZIRA DA GAMAGARCIA

Transtorrcndo amanha, «oiriin-da-felra, 11 do andanto, a passa-gem do anlvomarln natallulo doDona ALZIRA, em Intonçfto aalma de sua irrando amiga, a fa-mllla do Dr. Manoel dos Reis.fará' colobrar uma missa, naIgreja doa Sagrados .Corações, âRua Conde do Bonfim, 474, As9 1|2 horaa, convidando todos oasoua amigos para osso ato roll-gloso.

(C 13G94)

Coronel Francisco Antôniode Barros Bitencourt

(7.o DIA)Julia Schmidt Bitencourt, Capitão Pedro Luiz Pinto Bitcn-

court, senhora e filhos, Coronel Pedro Augusto de Barros Bitcn-court e família (ausente), Major Leopoldo de Barros Bitencourte família (ausente), Major Rodolpho de Barros Bitencourt e fa-mllla, Viuva Tenente-Coronel Manuel Joaquim Pena e filhas, Are-thuM de Barres Bittencourt, Rosalina de Barros Bitencourt,Comte. Humberto de Arêa Leão e senhora, agradecem todas ma-infestações de pezar recebidas pelo falecimento do seu querido,esposo, pai, sogro, avô, irmão, tio, cunhado, CORONEL FRAN-CISCO ANTÔNIO DE BARROS BITENCOURT, e convidam paraa missa de 7.° dia que mandam celebrar em sufrágio de sua alma,no altar-mór da Igreja da Santa Cruz dos Militares, ás 10 horasda manha, terça-feira, dia 12 do corrente mês. (C 22497)aawaasaiaaaaaaaiaiiimaiiaaiiiiiiiadiiiisi «mm riTFimTaTnaanrn— n

DR. AMOR MARGARIDO DA SILVAElvlra de Moura Margarldo da Silva, Eugênio Margarldo da

Silva Senhora e Filha, José do Pilar Alves de Souza, Senhora ePilho, Guilherme Luiz D^Alessandro e Senhora e demaia parentes,

agradecem a todos que oa confortaram por ocasião do faleclmen-to de seu querido ANOIt. e do novo convidam a todo» oa aeUB aml-goa para assistir a missa do sétimo dia. que, em Intenção de auabonlaalma alma, mandam celebrar no altar-mor da Igreja d<t Can-delarla, aegunda-felra. 11 do corrente, Aa 11 horas.

MARIA ROSA DOS SANTOS(LILI)

(7.° DIA)Américo Pereira dos Santos, Ivo Pereira dos Santos, Iza

Pereira dos Santos, Maria da Conceição e Arthur Ferreirados Santos, são profundamente gratos a todos quanto comeles se solidarizaram na dôr por ocasião do passamento desua Insubstituível esposa, mãe e irmã MARIA ROSA DOSSANTOS e comunicam que farão celebrar missa em sufra-gio de sua alma, segunda-feira, dia 11 do corrente, ás 8 ho-ras, no altar mor da Matriz de Santa Terezinha (Túnel Na-

G0NSTANÇA CASTELL0BRANCO

Francisco Caatello Branco e fl-lhoa (ausontes), Elyslo AlbertoCaatello Branco e família Ceei-lia da Costa Leite. Maria José daCosta Leite, Annlbal Benlcio deToledo o família, Antônio Ma-terno Pereira de Carvalho e fa-rrtllla, s Oldemar Mnrtlnho e fa-mllla. convidam açus parentes eamigos para a missa quo man-dam rezar pelo deacanço eternode aua querida esposa, mac, Irmãe cunhada CONSTANÇA DA COS-TA LEITE CASTELLO BRANCO,falecida ha dias em Fortaleza,no Ceará. A misBa será celebra- |da amanhll, segunda-feira, 11 do:corrente âa 10 horas da manha,na Igreja de N. S. do Carmo napraça 1B de Novembro, ao ladoda Catedral Metropolitana,

(C 20684)

ORLANDO SOARESCORTES

(MISSA DB 7" DIA)

Dulce MaglolI Cortes e filhos,Carlota SoareB Cortes, fllhoa,genros e netos, Honorlna PintoMaglolI, fllhoa, genro, noraa «netos, agradecem as manifesta-çCea de pezar e conforto recebi-das por ocasião do falecimentode aeu aaudoao marido, pae, fl-Iho, Irmtto, genro, cunhado e tioOrlando « convidam oa aeua pa-rentea e amigos para assistiremA missa de 7° dia, a ser celebra-da amanha, segunda-feira, dia 11do corrente, As O horas, no altar-môr da Catedral Metropolitana,antecipando oa seus agradeci-mentos.

(C 20671)

Um dos aapoctoa mnls relevantesc de maior significação social dacrlso da habltaçAo, quo cada dia »eagrava, no nio, é, sem dúvida o pro-lilemu doa prédios escolares. A ex-traordlnárja valorização doa terreno»verificada noa últimos anos criouparn numerosos estabelecimentos deensino sérias dificuldades na reno-vacilo doa contratos de locação o aquase Impossibilidade de adquirirterrenos o edlficar prédloB próprio».

Sobre Osso premente problema,

ann estA a merecer a atenção do po-

er público, o professor Joüo Botls-ta de Melo e Sousa, catcdratlco doColégio Pedro II, e que exercia suaatividade também em diversos esta-beleclmentos particulares, fez aoDldrio de Noticias as seguintes de-claraçfies:

— "Vou dizer, com minha habl-tua! franqueza, o que penso. Ospontos que considero essenciais noproblema, bHo ÍBtes: 1») nfio hé nes-ta capital, como em todo o Brasil,colégio» em número suficiente paraacolher os meninos que devem estu-dar humanidades; 2") dos que cxls-tem nesta capital, especialmente nazona buI, alguns scrílo extintos, por-

3ue os prédios que ocupam, arren-

ados, serão fatalmente demolidosem conseqüência da extraordináriavalorização dos terrenos e da pragadas Incorporações de apartamentos;3°) certas medidas e exigências dalegislação em vigor, Inspiradas pelasmelhores IntcnçSes, criaram taisônus e embaraços a quem pretendafundar ou reinstalar institutos deensino, que será sintoma de loucuramanifesta e Incurável querer ai-(juem Inverter capitais em seme-Ihnnte aventura; 4») em consequén-cia de tudo isso, eis o que se vcrl-fica; colégios abarrotados, com des-conforto para alunos e mestres; co-léglos que se fecham (como o De-parlamento do Instituto Lafayetto,em Botafogo), para demollçr.o tíoprédio, em cujo área se ergueramais uma "favela de luxo"; cole-glos cob ameaça de despejo Judicial;impossibilidade absoluta da funda-çüo de novos educandérios; milha-res de meninos viajando nas plata-

(formas e estrlbos de bondes, parafreqüentar institutos localizados lon-ge dos bairros onde residem; e ou-tros muitos males que seria longodescriminar."

TENDE A DIMINUIR O NÚMERODE COLÉGIOS

— "Vejamos, por parte, os pontosacima indicados.

O Brasil devia ter uns oito mil gt<nãsios. Tem apenas oltocentos, se-gundo publicações oficiais recentes.No Rio de Janenro, cuja populaçãotem crescido espantosamente (comoé notório), o número de colégiostende a diminuir. Para prova-lobasta verificar que este ano, ecner-rado o prazo para novos pedidos deequiparação, só dois requerimentosforam recebidos. Dois somente, em

(lrl\o, modelo, etc, etc. Pois bem,i:o, por ucnso, o Governo retlroiaodal o Extoraato, c um particular nd-nuirlKso aquele mcsmtssimo edifíciopara colégio, a Dlvlsllo de Ensinorecusaria licença, o a equlpnraçiioou oftcinllznçao do novo Institutoiicrlo negada. Por que? Porquo oedifício nfio tem arca livro pnra Ri-nAstlcn, nem a tal rota de 70 me-tros, nem a décima mtllonúslma par-te dan condições cHlatuldns paraconforto, higiene c bem estar de do-centes e discentes. No entanto, oExlernato funciona com quase trêsmil alunos, mcnlnus e meninos, domnnhll A noite, cm três turno», emcondlçBes tala, que nos causam omnls completo desalento,

No entanto, serio cerro gravo fe-chnr-se o velho colégio que tantosserviços presta no Ensino no Dlstrll-to Federal, bó porque ntto satisfazaos requisitos necessários.

Ainda bem que, cm rcluçfio aoscolégios antigos, já cm funciona-mento, o Ministério da Educaçãotem sido indulgenlc, dispensandocertas exigências. Ha poucos dias,num accrtadlsslmu ato, o dr. AbgarRenault, diretor do DepartamentoNacional de Educação, afastou, atnda que em caráter provisório; o ían

j tiisma da famosa pista. Graças a cs-nha para nós; é prova de quo o pro- saB prudentes medidas, é que se tem

cidade ain- mantido muitos estabelecimentos,

Ora um prédio do apartamentorende dez vezes mais que o aluguelpugo por um colégio. Portanto, doa-neja-so o colégio, e ergn-so o apar-lamento. Sofrem as crlançaa, mnsos proprietários ganham...

Porquo náo bo fundam colégiosnovos?

Entra aqui uma pequena dlgros-silo. Singular doutrina surgiu c to-mou vulto no Brasil. Os senhoresbanqueiros, comerciantes, Indus-trlols, notárloB — enfim, toda a gen-te que se dedica a uma atividaderelevante e absorvente, pode c deveganhor multo dinheiro; podo e devefazer fortuna. Ganhom rios do dl-nhelro os profissionais do futebolMas, o quo íunda e dirige um cole-glo, náo. Tem que viver nn nobre-za. Tem que deixar a família aodesamparo. O que éle ganha, con-sldcra-se uma crtorsáo aos pai» dosalunos. Por que?

Nunca atinei com uma soluçãopara essa pergunta.

Citam-se, como exemplos a lmi-tar, educadores que morreram po-bres: o velho Aqulno, o saudoso Al-fredo Gomes...

A meu ver, o facto de esses ho-mens terem consagrado toda o vidaao ensino, e terem morrido pobres,náo é titulo de glória, é uma vergo-

INSTITUTO CARTOGRÁFICOCÂSTIGU0NE LTDA.

CAIXA POSTAL, 901 - SÃO PAULO

Tem a «atlafaçáo de participar que «caba de editar .0. Mapa» e Planta, abaixo relacionado, o que

ja ae encontram á vuud» nas principal» LIVRAM AS DO IlilANil,.

MAPAS LITOGRAFADOS :deEd. 1041 com nov» nomenclatura, campos

planta topográfica de Niterói. Em 1

blema dn educação da mnclda náo foi devidamente comprecn-dldo pelo Brasil.

Claro que náo pretendo fazer damlssSo educativa uma fonte segurade fortunas mirabolantes; mas nSodevemos querer que signifique umacondenação inexorável á miséria."

EXIGÊNCIAS LEGAIS EXCES-SIVAS

— "Náo se fundam colégios novosporque as exigências legais criam

que em outro caso teriam de fecharseus cursos, agravando mais a criseque já existe."

REMÉDIOS PARA A CRISE DECOLÉGIOS

— "Nüo há, então, um remédiopara essa crise dos colégios nasgrandes cidades? Há, e mais de um.Ou o Governo funda mais quatroou cinco grandes colégios nacionais,em vários pontos, desta imensa clda-de, ou proporciona ás Instituiçõesuma situação InsustontavelW»i OS 1 partlVulárêscõndicBe» mais favòrá

que se animem a tentar a aventura. n«i- .,„,.. „„« „i=« ^„<onm «, h>»h.

todo o Distrito Federall E, dessesdois, um será mantido pela Centraldo Brasil e dostlna-se aos filhos deferroviários. A superlotação dasclasses existentes será Inevitável.No Pedro II, há turma3 com setentaalunos, nâo obstante haver artigo delei fixando o máxima em quarentae cinco.

Por outro lado, a extraordináriavalorização dos terrenos, especial-mente na zona sul, tem criado umacrise lamentável, determinando aextinção dos colégios antigos e aimpossibilidade da fundação de no-vos.

Já vimos porque fecham os antl-gos, é que, sob as vistas indulgentesda Prefeitura, a ganância dos pro-prletárlos vai entulhando os lindosbairros residenciais da cidade comos hediondos monoblocos onde vive-rSo sua meninice, sem. ar. Bem luz,sem espaço, milhares de criançasprivadas da felicidade que nós ti-vemos quando meninos: um quln-talzlnho porá brincar e correr.

Em Ipanema, por exemplo, a Pre>feitura dividiu a zona em lotes do10 metros por 50 de fundos; o De-partamento Físico do Ministério daEducação exige, para um colégio,uma área livre de 800 metros qua-drados, cm terreno plano, e umapista de 70 metros cm retal

Comblnem-se esses dados: chega-remos á conclusão de que, pnra terum colégio, é preciso possuir trêslotes. O preço que Isso custai...Nunca menos de três ou quatro ml-lhões de cruzeiros para que o esta-beleclmcnto (que ainda não deu lu-cro nenhum) — possa ter a área derecreio, a reta de 70 metros, e maislaboratórios, gabinetes, vestiários,ginásios, chuveiros, auditórios, gabi-nete biométrlco, abrigo anti-aéreo eoutros requisitos, todos multo neces-sárlos, mas que desanimam 03 queacaso pretendam tentar a aventura.

Sabemos de vários colégios parti-ciliares que mantém apenas cursoprimário e que se vêem obrigadosa assim limitar o campo de suas atl-vldades, por não poderem cumpriras exigências regulamcntares; nãolhes faltam alunos, professores, ma-terial de ensino, organização e efl-ciência, faltam, apenas alguns me-tros na pista de corrldasl

Evidentemente todas essas cxtgên-cias visam o beneficio dos alunose a eficiência do instltulto; mas ío-ram feitas quando não oprimiam osdiretores as circunstâncias atuais,cuja gravidade todos reconhecem.

Vigorando tais condições, dado oaumento do custo do terreno nosbairros do sul, só creio na lunda-ção de colégios novos no zona su-burbana, e olhe lá!... Pensandobem, só em Guaratiba ou na Pavu-na, zona que a canção carnavalescacelebrizou."

MAPA imi l'.S'í. ni! SAO PAULO - '¦'•' ""¦' •""'¦"' "'»"<'»'•>•"'»':>- ¦'•"""• • avli,«'10 clv"' '''''

Em 10 cores. Ksc. 1:1.000.000.MAPA BO ES. DO ItlO DE JANEIRO - Anexo Dlstr. Federal e

core». Esc. 1:400.000MAPA DA AMERICA DO SUL - Edlçáo de 1041 Em W ¦MMS. Escala 1:5.000.000.

« SBS DE »°IWe?-? ^^^..aStop^ranca da cidade de S. Vl0.nl.. Em . eor.s.

PLANTA11 TOPOGRÁFICA DE SAO PAULO - Em 5 cores. Esc. 1:20.000. Indica o traçado das nova.

avenida». Anexo llvrlnho-lndlcador das ruas da cidade.

MAPAS HELIGRAFADOS :Eate. mapa. contem toda. a. ultima» alterações, inclu.lv. ... novo. territórios de ocordo con, o

Decreto-Lel 6540 de 31-5-44.

\^^^^L^S^lTaT^^^^4 «Oljnl». Edição 1944.ESTADO DE MATO-GUOSSO - Esc. 1:2.000 000 Edição 1944.PLANTA ÍOPOGRAFICA DO EST. S. PAULO - Esc. 1:500.000. Ed. 1944, eom

toda» as principais fazenda» do Estado.

MAPA DO MUNIC. DE STO. ANDRÉ- E CIDADE,. B»C. ltíMOO .EdlelO 1044.MAPA DE S. PAULO E ARREDORES - Esc. 1:100.000. Edição 1914.

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NEM O PEDRO II TEM AS CON-DIÇÕES EXIGIDAS

veís para que elas possam se desen-volver livremente.

Entre essas condições necessária»á criação de um ambiente propicioao desenvolvimento dos educandá-rios, podemos citar as seguintes: 1°)— supressão de algumas exigênciaslegais, Incompatíveis com a alta dospreços dos terrenos; 2») — faclllda-des de crédito a longo prazo e cmcondições especiais para a constru-çüo de prédios escolares; 3°) — lsen-ções de Impostos e outros favoresIdênticos aos que foram recente-mente concedidos para a construçãode hotéis. Poderiam ainda os nossosmilionários organizar uma entidadecapaz de nos auxiliar na situaçãopenosa que se vai agravando paraos pais, para os Jovens, e tambémpara os professores e diretores decolégios. Infelizmente, os mllloná-rios que há no Brasil ainda náoatingiram tão alto grau, que pensemem Imitar os norte-omerlcano3 e in-gleses, nas doações generosas comque auxiliam a educação do povo.Alguns dos nossos "roquefelers"chegaram até o hospital; mas amaioria não passou do esporte e doturfe.

E' Inacreditável que haja cm 'nos-so pais tanta facilidade na obtençãode recursos pnra a construção e eus-leio de portentosos cassinos e clubesde futebol, verdadeiros centro» desedução moral e que se vão fechan-do colégios antigos, e mantendo oúnico ginásio federal em prédios or-calços, venerandos pardleiros aondetemos vergonha de levar um foras-teiro Ilustre que nos visite.

Que todos esses males devem ces-sar, não tenhamos dúvida. A situa-ção chegou a um ponto tal, que nãopode prcclndlr de remédios urgen-tes. Estou no fim de minha carrel-ra, mas ainda nfio perdi a esperan-ça de ver, em melhores condições,os nossos colégios, os nossos alunos,

malsinada classe dos

CONVOCAÇÃO DE SOR-TEADOS DAS CLASSES

DE 1921-1922 NOESTADO DO RIO

Estão sendo chamados os aortcailosconvocado» da classe 1921-1922, natu-

rais dos municiuiu» fluminense» de le-trouolis, S. üonçalo, Campos, Macaí, Nn-

vu Iguassu' e MatlBaratiba, designadospara servir no 2- R. 1.1 3» R. I.l1" B. C.i Bit. Escola; Btl. de Guar-das; 1 R. A. M.i 1" R. Art. A.Ae.; 1» R. C. D.; R. A. N.; Btl.V. Cabrita; 3. B. C. C. ;1° Btl.Eug". e 3- R- !¦

Os sorteados convocados, constantesdas relações abaixo, deverSo ae apresen-tar as sedes da» Juntas dt AlistamentoMilitar, dos citados municípios, de 5 a 20do corrente mes.

MUNICÍPIO DE CAMPOSSE DE 1922

CLÃS-

. | o também _ — "Para que tenhamos uma Idéia i abnegados professores e diretores,do peso dos exigências legais, hastaacentuar o seguinte: O Externato tioColégio Pedro II — é departamento

ou instituto federal tido como pa-

tão dignos de melhor sortel"(Transcrito do Dldrio de Noticias,

de 8-9-944.) (C 12528)

vo). Pcde-se a dispensa de pêsames.(88274)

JOÃO COSTA RIBASClaudina Penna Ribas, Dulce Ribas Costa Rodrigues e seu

marido Dr. Haroldo Costa Rodrigues, Dr. Paulo Penna Ribas, se-nhora • filhos, Dr. Hélio Penna Ribas, senhora e filhos e HelploPenna Ribas, senhora e filha e demais parentes, eonfessando-seeternamente gratos aos que os confortaram por ocasião do faleci-mento do seu querido marido, pai, sogro e avô, Joio Costa Ribas,convidam os parentes e amigos para assistirem a missa de 7.° diaque, em intenção á sua alma, mandam celebrar no dia 12, terça-feira, is 10 e meia horas, no altar-mór da Igreja da Candelária.

(C 13807)

Enr ARMANDO AUCUS-TO DE G0D0Y

Engr.° Armando Godoy Filho• família, Impossibilitados deagradecerem, pessoalmente, a to-dos que manifestaram o seu pe-zar por ocasião do passamentodo Engr.o ARMANDO A DEGODOY, aqui vêem, penhorada-mente, agradecer ás pessoas aml-gas o conforto que, daquele modomodo lhes ofereceram, bem comoás Assoclaçães e demais entlda-des, de qualquer parte do Bra-

| bII, que homenagearam a memó-ria do falecido.

(C 22G70)

JULIETA ROLUT"*PINHEIRO

(7» DIA)

Seus spbrlnhos e »ua afilhada,Atala Fontes Peixoto, convidamparentes e amigos para assisti-rem a missa de sétimo dia quefazem celebrar por alma de suasnudosa tia e madrinha terça-fei-ra, dia 12 do corrente, às 10 1|2h#ras, no altar-môr da CatedralMetropolitana.

(C 12687)

Elias Wehbe AyúbFALECIMENTO

Bamsa Mussadar Ayub, Helena e seu esposo Jorge Ma-chnuk • todos os demais membros das famílias Ayub, Mussa-dar • Machnuk, comunicam o falecimento de seu esposo,

pae, sogro ELIAS WEHBE AYUB, e convidam a todos os

parentes o amigos para o enterro que se efetuará no cemlte-rio do São João Batista, hoje, ás 14 horas. O feretro sairáda Rua General Rocca n.° 455 e desde já se confessam gratospor este ato de religião cristã. (88283)

Enr> ARMANDO AUGUSTO DE GODOY

MATH1LDE DA SILVAFARIA LAGINESTRA

(10» ANIVERSÁRIO)

Januário Laglnostra, senhora «filho; Francisco Laglnostra So-hrinho, Eurlco Alves, senhora efilha; Ernesto Laglnestra e fl-Iho; Evarlsto Augusto Gomes,senhora e filhos; Amadeu Lagl-nestra, senhora e filhos, AlbertoMelleu, senhora e filho; convl-dam os seus parentes o amigospara assistirem a missa que fa-rftb rezar no Altar-môr da IgrejaCatedral amanha, sogunda-felra,dia 11, às 10 hora», pela passa-gem do 10 aniversário do faleci-mento ãi aua Inesquecível mie,sogra, avá e bisavó, pelo que an-teclpadamente agradecem. -_"

(C 11511)

(30* DIA)

Francisco dodoy Monteiro deCastro, Senhora e filhas, Dr. JoséGodoy Monteiro de Castro, So-nhora e filha convidam seus pa-r6ntea e amigos para assistirem4. missa de 30" dia que, por almade seu Inesquecível tio ARMAN-DO, mandam celebrar amanha,segunda-feira, dia 11, as 11 ho-ras, no Altar-môr da Igreja deSfio Francisco de Paula. Antecl-padamente agradecem

(B 501)93)

MANOEL ALEXANDREFiHTô DO NÁZARETH

(CONTADOR)

Bua familia, na Impossibilidadeia agradecer pessoalmente nos

farentes e amigos que a confor-

aram, enviando flores, coroas,cartões e telegramas, por ocasiãodo falecimento do seu Inesquecl-rei MANOEL ALEXANDRE PIN-TO DO NÁZARETH, sensibilizadaa fa« por meio deste. Respeltan-do o pedido do falecido, n5oatra. ratada mlaaa. Rio, jgl»l*£ ..

TAM1NE SCHARBEL(D. MAROCAfl)

(7» DIA)João Scharbel, senhora • ti-

lhos, Miguel, José, Alexandre «Alberto Moedsl, desejam expres-sar por este melo, os mais alnée-ros agradecimentos a todos queos confortaram na grande dôr,cum a perda de sua querida m5e,segra, avô, lrma e tia TAMINK,comparecendo aoa seus funerais,enviando flores, telegramas s ou.trás demonstrações de peaar e,convidam para assistir & missado 7» dia, que será celebrada,quarta-feira, dia 13 ás 11 ho-ras, no altar-môr da Igreja deSa0 Francisco de Paula, agrade-cendo antecipadamente por mal»este áto de fé prtstá.

(C 22714)

DR. FERNANDO PACHE-GO E CHAVES

Os seus colegas e companhel-ros da Procuradoria da Prefeltu-ra du Distrito Federal mandamrezar missa por lntençlo de auaalma amanha ás 11 horas, no ai-tar-môr da Igreja de 88o José,para cuja cerimonia convidam osparentes < omisso* do saudosoextinta M

JÉKlB^^^KMBIaS ' ' WUmtiuUt

^BSa\SSulmUB^Êu\\^HU^aKBÊLÍ rçj^^j^^^^Bj

^^ (10 • I. PAULO • I. HORr

^^"^ ZONTE-MINMEnaNIiT\^^r RÓI • JUIZ DE foM

AGULHAS E SERINGASAgulhas para Injeções — Se-

ringas Typodermluaa e Termume-tro para febre, nâo compre semverificar os preces da eeccflo es-peclallznda da

DROGARIA V SILVAAssembléia, 66

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UANSPORIlMnibBERÂISIIDA.Rio dt Janeiro - Pua dos Beneditinos,

TEL: 23-1970 (Rede interna)

FREDERICO GRAGIEBua família fará raiar mlasa

pelo desoanço de sua alma, ter-ça-feira, dia 12 do corrente, A»9 112 horas, na Igreja da Santlasima Trindade, i rua SenadorVergueiro. ((j m67)

**»

Exposição Pecuária deGoiânia

Goiânia (Correio da 3fanhá) —Começa-se a falar, desde jú., nasegunda exposição de pecuáriadesta cidade, a reaüíar-ie emmaio do iproximo ano, por ocasiãoda inauguração do edlticlo-«ede daSociedade Goiana de pecuária, or-ganlzação claasleta qur consregamais de trinta mil criadores des-ta região. Espera-se que pi prin-clpals fazendeiros aqui reslden-tes esteinro presentes ao «rüiüedesfile, que terá lugar na ultimasemana daquele mês, sendo cer-ta a presença de grande numerode excmplare», atestando o enor-me progresso JA aqui alcançadopela» chamadas classes produto-ras.

Essa exposição constituíra oInicio de uma série de certamesda mesma naturesa, promovido»pela Sociedade Goiana do Pecuâ'ria, cada vez mais empenhtda nodesenvolvimento do» rebanho» dee-ta zona do oesto brasileiro, prin-1 •—ilmTnt- «Ve iirobiema oe "M

Omtintnttl

econômico", ou eeja o tipo degado destinado á exportação e aoconsumo dentro do pai».

A exposição em apreço terá lu-gar durante as reuniões do Ter-celro Congresso Pecuário do Brasil

Central, esperando-se que o Bs-tado de Golax compareça com oque possuo de melhor em matoria de gado selecionado: bovinos,eqüinos, caprinos, aslnlnos • «ul-nos.

JULGAMENTO DOSFASCISTAS CRIMI-

N0S0SRoma, 9 (U. P.) — Anunciou-se

que o primeiro grande julgamentocontra os Italianos acusados de só-rem fascistas criminosos terá lugarcm Roma, no dia 18 de setembro,quando Pletro Caruso, ex-chefe dede polida de Homa compareça antea Justiça.

As acusações contra Carusoocupam 300 páginas datilografadas,Inclusive a acusação de ser respon-sável por uma busca na Basílica deSão Paulo, que é propriedade extra-terrltorlol do Vaticano, onde se cs-condiam os sitos chefes militaresItalianos. Também é ecusado deter apontado os homens e Indicai* olugar onde estavam 60 patriotas Ita-lianos que os alemfies depois massa-craram empregando dinamite na»cavernas de Arde, onde estavamrefugiado» outros 270 patriotas.

A defesa de Pletro Caruso apre-senta MussoUni como uma das tes-temunhas. A seguir será Julgado oprocesso de Vlcenzl Azzollnl, ex-presidente do Banco da Itáliaacusado de ter entregue ao» ale-

mües 30 toneladas de ouro poucoantes da liberação de Roma.

A VENDA:"0 DANO MORAL, NO DIREITO BRASHEUH»"de Avio Brasil

(Doutrina, legislação, prática e fórmulas de arbitramento.Jurisprudência).

Apresentação de Eduardo Espinola FilhoEdição da LIVRARIA JACINTO-EMPRÊSA "A NOITE"

CADAETÇEMJPLAI^Cr^^ ,00

Cultura de tísabé soHahy

Jfondu», I (Aap.) — Causousensação no selo da opinião publl-ca a afirmação feita pela "Scien-ce Digest", de maio do correnteano, de que cem mli estacas detlmbo, donde se retira o rotenona,poderoso Inseticida amazônico, fo-ram plantadas no Haiti, com a fl-nalMade de produzir aquele tôxl-co d* grande UÜWa4* -*••• «*>Betidoe Ualooa,

Curiosa "torcida" noAmazonas

Jfondus, t (Asp.) — A popula-ção vem acompanhando com omáximo Interesse o desenrolar do»acontecimentos na Europa e no»quais as tropas aliada» leram devencida os exércitos nazistas, ha-vendo vários "bolos" para deter-minar a dafa em que as Nações

Unidas desfilarão em Berlim, ha-rendo possibilidade de grandes

O Impagável Fernandel, ret da Co>mlcldade e do Humor francês, qu«estrela "Ver, Ouvir » Calar", a no^vidade on» o Clnise aprsssstiri apartir de amanha, is 22 hora», em

aubstltulçáo d» "Veneno"

QuastSes de família — Desqutte*Anulações — Penadas Alimen-ttcla» — Posse è guarda dos

filhos

AdvogadoRu dn Quitanda, 41, <*.*, 0. li

Fone 43-M18Rasa lesa. Varsntlro, 23, B», ap.

Teme JjkVMBO$3 1KÍ5J9.

Otanasildo, filho de Antonia Maria daCouceicãoi Olaviano Rosa da Silva, fiIho de Augusta Rosa de da Silva, filhode Augusta Rosa de Jesus; Otávio, filhode Antônio Martins de Alvarenga e deAna Gomes de Alvarenga; Otávio, filhode Cândida Maria Brasileira; Otávio,fiiho de Manoel Júlio ylasco e de Ju-licta da Silva Pinto; Oto, filho de Evan-gelina Maria da Conceição; Otoniel Ba-tista de Araújo, filho de Nestor Fran-cisco de Araújo e de Lora Batista deAraújo; Overaldo, filho de BeneditoGome» e de Lcolina Gomes da Silva;Oversio, filho de Rita Benedita de Sou-za; Pascoal Júlio Neto, filho de Salva-dor Júlio e de Maria Rosa Rangel; Tauli-no, filho de Amilar Siqueira e de Fran-cisco Siqueira; Paulino, filho de VitorCalixto e de Carolina Maria do EspiritoSanto; Paulo, f.» do Aldo Pinheiro e deAlvina Pinheiro; Paulo Gonçalves, filhods Antônio Gonçalves e Joana Gonçalves;Paulo, tilho de Francisco Ferreira daRccha; Paulo, filho de Francisco Sa-raiva de Almeida c de Doralice Azevedode Almeida; Paulo, filho de GregorioMachado e de Maria Luiza Machado;Paulo Cardoso, filho de Joio GonçalvesCardoso e de Maria Gonçalves de Pau-Ia; Paulo, filho de José Siqueira e deArmanda Alves; Pedro Ferreira da Silva,filho de Antônio Pereira da e de Benc-dita Alves Machado; Pedro, filho deAntônio Scabra de Souza; Pedro, filhode Eugênio Januário Oliveira e de Mariada Penha; Pedro, filho de Flotino Sou-za Nogueira e de Francisca HenriqueNogueira; Pedro, filho de Gregório Fe-iipe Santiago e de Palmira Santiago;Pedro Paulo, filho de Joüo de AbreuCaputo e de Carolina Machado dos San-toa, Pedro, filho de José Francisco Rit-ter e de Izaltina Francisca das Dores;Pedro Monteiro, filho de Leontino Mon-teiro e Olinda Maria Monteiro; Pedro,filho de Manoel de Souza Maciel e deMaria Trindade; Pedro, filho de MariaPedro da Penha; Pedro, filho de PedroMonteiro Gomea e de' Maria Gomes daPenha; Pedro FrancÍBCO da Mota Aze-vedo, filho de Pedro Tavarea de Aze.vedo e de Felicíssima Mota Azevedo;Pedro Cruz, filho de Salvador Cruz e doAr.alia Reis Cruz; Pelegrino JoaquimRodrigues, filho de Manoel Anlonio daSilva e de Moriva Maria de Santana;Pergentino, filho de Benedito Ribeiro daCosta e de Maria Gonçalvc» Pinto; Pé-rlcles, filho de Amaro Rodrigues e deAna de Souza Gomes; Péricie», filho deCaetano Nunea e de Otolina da SilvaNunes; Perly, filho de José Frutuoso deCastro; Pierri, filho de Benedito Fran-cisco do» Santoa e de Benedita Scveriana; Ramiro, filho de João Maciel deAzevedo e de Maria Cardoso de Azeve-do; Rafael, filho de Francisco Gomes deAbreu e de Porcina de Souza Rangel;Raphad Urbano, filho de Francisco Ur-bano c de Maria Teixeira Urbano; Re-ginaldo Álvaro, filho de Silenciosa doCarmo! Reinaldo dos Santos, filho de Ci-priano Azevedo; Renan de Freitas Mar-tlnho, filho de GastSo de Freitas Marti-nho e de Marcolina dal Dore» de Frei-tas; Renato Ribeiro de Souza, filho deJo(o de Souza Moço e de Maria daConcelçlo Ribeiro (Renato Mateus Gama, filho de Marina Mateu»; Renato deSousa Nogueira e de Domiciana de Sou-za Nogueira: Rezenllton Pecanha, filhode Domingos Pecanha e de HonorinaBrtista; Reinaldo Alvarenga, filho deEuclidcs Diogo Alvarenga c de AlziraAlvea; Reynaldo, filho de José Jorge deSuuza e de Maura Maria da Conceição;Reynaldo, filho de tuciola Coutinho;Ricardo dos Santos, filho de Antenordo» Santos e de Aurora Maria; Rivada-via, filho de Antônio Caetano Neto eda Maria Ribeiro da Conceição; Roland.filho de Maria Rosa Pessanha; RomeuAuguato, filho de Fidells Rodrigues Na»-cimento < de Marclonila Bessa Rodri-gue» do Nascimento; Rubens Tavares, fl-Iho de Franclaco de Assis Tararei e Jo-vellna da Costa Tavares; Rubens Men-dei da Silva, filho de José Mendes daSilva e de Antonia Mende» da Silva:Rubens, filho de Fortunato Oliveira I.essa; Rubens Alves, filho de Sebastlann :Aires; Ruberral Pessanha da Rocha, fi iIho de Manoel Alvei da Rocha e Fran |cisca Pessanha da Silva Rocha; RufinoRosa, filho de Francisco de Assis Rosae Raquel Ribeiro ti Silva osa; Sabm,filho de Abdala Naglb t Marleta Ibelrode Azeredo [Salvador, filho de AliceMaria Ribeiro; Salvador, filho de Anto-nio Ribeiro Gome», Salvador, filho deAugusto Joaquim dt Almeida e de AnaMaria Franeiaca; Salvador Nogueira Di-nlz, filho dt Carlos Dlniz Sampaio Ferreira e Lucr Nogueira Diniz; Salvador.dol Santoa, filho de CristorSo Saírador dos Santoa e de Maria Ambrosia daConcelçlo; Salvador Cardoso, filho deDjalma Cardoib e de Julieeta MartinsCardoso; Salvador, filho de Felix. Couti-nho de Araújo e de Antônio Maria daPenha; Salrador de Castro"Barreto, filhodi Frncisco Pio Barreto c Gertudea deCastro Barreto; Salrador Barros de Sou-st. ftlhs jâ, ITúrBcio de Sousa e Guio*nar Barrot de Souza; Salvador Batistade Matos, filho de Joio Batista de Ma-tos e Anal!» Barcelos de Matoi; Saíra-dor Ferreira de Azeredo, filho de JoséFerreira de Souza e de Maria da Concei-çlo de Azeredo; Salvador, filho de Joséde Soüia Neto e Antonia Monteiro deSonza; Salrador, filho de Luiz Monteiro Seabra; Salrador Rlbejro Neto, filhode Maneei Moreira Ntto, e Ettlvina Ri-heiro de Abreu, Salvador, filho de Mar-parida Sàvoia;.Salrador Delfíno dos San-to», filho de Maria da Conceição; Sal-vador Ribeiro, filho de Maria ElideBarbosa; Salrador, filho de Maria daPenha; Salrador, fiiho de Satjro Paeada SIM, é Flnrisbela Gonçalres da Sil-ra| Satnrino, filho ds Olinda Franciscade Jesus; Scrlla Sahradora Sbrain, fl-Sa áa V:-í!í- le-i SfcraK « Marta* d*

Freitas Sbrain; Sebastião, filho de Alva-ro Nnvarino de Brito, filho de AndréTerra e de Alzira da Conceição; Seba-tião, lilho de Antônio Carvalho Batistac de Benedita Joscfa de São José; Sebastião da Silva, filho de Francisco An-sclmo da Silva c de Maria da ConceiçãoSilva; Sebastião Nascimento, filho deHypoíito Nascimento e de Ercilia Ma-ria José; Sebastião, filho de João Cor-deiro Ferreira e de Maria Almeida doEspirito Santo; Sebastião Narciso, filhode Joaquim Nasciso e de Laudclina Be-nedita do Rosário; Sebastião José, filhode Ladialau Gomes Velasco e de MariaRibeiro da Silva Velasco; Sebastião, fi-Iho de Leonardo Cristiano Ribeiro; Se-bastião, filho de Manoel Coutinho deAzevedo e de Leonor da Rosa do Eapi-rito Santo; Sebastião, filho de ManoelRibeiro da Paixão e de Ana Dionisio dosSantos;1 Sebastião, filho de Merlandia daConceição; Sebastião, filho de NoemiaSales; Sebastião, filho de Orbilie Pio ede Antonia Marcai Pio; Sebastião, filhode Pedro Antônio de Araújo e de Fran-cisca Ribeiro Soares; Sebastião SoaresMarinho, filho de Sebastião Soares Ma-rinho e de Dejanlra Soares Mariano;Sebastião, filho de Vicente Pereira Ran-gel e de Agapito Ribeiro de Vasconcelos;Scrcilio Machado, filho de Manoel Via-na da Silva e de Josefa da ConceiçãoMachado; Sérgio, filho de João LopesCarreira; Severiauo dos Santos, filho deManoel Benedito dos Santos e de Pas-choa Mariana dos Santos; Silenão, filhode Antônio Siqueira; Silvino, filho deSimpliciano Nunes de Moraes; Silvio,filho de Benedito Silva de Azevedo e deMaria Domingas da Conceição; SineBio,filho de Belo Pereira Nunes, e de Jove-lina Pereira Nunes; Stardi, filho de Der-meval Rosa, e Maria Joaquim Rosa; Sil-vio, filho de Cersar Rangel, e Maria daSilva Gomes; Talis, filho de Luiz Pe-rcira da Fonseca, e Antonia Pereira daMota; Taloanio, filho de Miguel Carlosd't Cruz, e de Maria Braga da Rocha;Tasso, filho de Antônio José da Rochafilho, e Maria Dias da Rocha; ThelioCardoso Machado, filho de Antônio Miranda do» Santos Machado, e Maria daPenha Cardoso; Thidio Pires, filho deThiers Pires, e de Clarice Pires; Thiers,filho de João Prudcncio de Azevedo, eBrrnarda Rangel de Azevedo; Th ira Mon-teiro, filho de Maria Ribeiro; Thiers deSouza, filho de Maria Serafina; Tho-mas de Aquíno, filho de Aristides Ra-mos de Faria, t Tereza Rosa da Püri-ficação; Ulisses, filho de César Augustoda Silveira, e Leonor Dias da Silveira;Ulisses, filho de Orbiiio de Souza No-guoira, e Maria Ribeiro de Souza; Ulys-ses, filho de JovcntEno José de Carvalho;Ulysses Gomes Fernandes, filho de Ma*ria Gomes Fernandes; Urbano Basiliodos Santos, filho Júlio Basilio, e Fcli-ciana Raimunda; valdemiro Manoel Pe-reira Moço, filho de Manoel José Pe*reira, e Rita Maria do Espirito Santo;Valdevino filho de Amaro José Rodri-gues ;Valdir Sales Dias, filho de JoãoDia» e Constância Sales pias; ValdyLafayctte da Silva, filho de CândidoLafayette Coimbra e de Olinda da SilraCoimbra; Valter Gnn.cs, filho de AlictGuedes; Venicio, filho de Manoel Do-mingos e Tcodoro Manhãcs; Vicente, fi*Iho de Benedito dos Santos e de Juliados Passos do Espirito Santo; VicenteManoel Paes, filho de Felicio ManoelPafs e dr YÍccncia Paes; Virgolino, fi*Iho de Vantrüde Beüzario Mangueira ede Tcrtuliana Maria das Dores; VitalinoTavares da Silva, filho de Alfredo Paesda Silva e de Joana Tavares da Silva;Vivaldo Cabral, filho de José RaimundoCabral e de Maria das Dores Cabral;Valdemar, filho de José Pereira do Nas-cimento e de Florisbcla Pereira do Nas*cimento; Valdemar, filho de Maria dasDores; VIademiro de Andrade e de Ma*ria da Conceição Alves; Valdemiro, fi-Iho de João Luiz .Pereira e Leonor Pe-reira Ribeiro; Valdemiro Rodrigues, fi-Iho de Raul Rodrigues e de Josefa Efi-genia de Espirito Santo; Valdemiro, filhode Ricardina Justina Efigenia do Es-pírito Santo; Valdemiro, filho de Ricar-dína Justiça; Valdir, filho de Alexandre de Souza Teixeira e de AnunciaçãoTeixeira; Valdir, filho de Amaro Por*tugues e de Silenciosa Duarte de Sou*za, Valdir, filho de Amaro Soares deAssis e de Antonia Martins de Alvaren*ga; Valdir de Souza, filho de AntônioBalhino de Souza e de Rita Balhino;Valdir, filho de Antônio de Souza Pintoe de América Soares de Souza; VaydleRosa, filho de ¦Calucidina Soares Valdir,füho de Custodio, Ribeiro e de MariaC.Iara; Waldir Nunes SanfAna e deFrancisca Nunes Pinto; Valdir, filho deMaria da Conceição; Valdemiro da SilvaRiscado, filho de Marcelino da Silva Ria*cado e de Adalgiza de Souza Riscado;Valdir, filho de Antônio Máximo da Sil-va e de Rosalina Vicente da Silva; Vai*ter, filho de Alberto da Cunha Dias eJeronima Carloi Dias, Valter Peixoto,filho de Joio Alrt» Peixoto e de Do-mingos de Carvalho. ,

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Em franco declínio aação dos submarinos

nazisLondres, 9 (R) — A nota oficial

conjunta dada a publicidade pelosgovernos britânico e americano,acerca da campanha submarina ale-mã no curso do mis de agosto, de-clara: "No mê» passado, dada aeficiência das operações aliadas naFranca, as principais bases de ope-rações dos submarinos inimigos naBaia de Biscaia foram neutralizadas.Em conseqüência disso, os alemSesíõram obrigados a lançar mão dasbases existentes na Noruega c no

Báltlco, diminuindo assim, aindamais, suas 1a difíceis linhas de ope-ração. A medida entre o número dsnavios mercantes afundados • U-boats destruídos continua a favo-recer a causa das NaçSes Unidos.Embora mio tenham desaparecidopor completo, ns atividades doa sub-marinos alemSes süo esporádicas erelativamente Ineficazes".

Mais de 200 mortos noafundamento do

"Westfalen"

Estocolmo, B (U. P.) — Anuncia-ss que mais de duzentas pessoaspereceram com o afundamento donavio alem&o "Westfalen", registadocm frente n Marstrant, ao nordestede Gotemburgo. "O "WestfalenHconduzia 280 homens na Noruegapara a Alemanha.

Dois "Destroyers" k um Barco-Patrulha da Marinha Sueca sairá-ram OT dos náufragos. Mst*s onz*foram hospitalizados em Gotcmbur-go.

Clncoenta noruegueses que iam ¦bordo da nave pereceram, excetoum, que Informou estar em viagemcom destino ao Relch, onde Cie •seu» companheiros dariam trabalhoforçado.

DR. CARNEIRO DE LACERDAPARTOSConsulta com hora marcada

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CORRETO DA MANHA"— l>omhifço, 10 de: Setembro <lc 1»44*IB*!?' ^¦"¦^¦'.wi1 n-y »¦*tl »fp¦"."-» <w*yp*iii » > •

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DECLARAÇÕES

DROGARIAP. DE ARAÚJO

NEOFARM LTDA. com sede na Capital do Esta*do de S. Paulo, comunica ás praças do país que in»corporou a seu patrimônio a tradicional e conceitua-da ''DROGARIA P. DE ARAÚJO", instalada nestaCapital á Avenida Passos n ° 40, assumindo todo oativo e passivo da firma P. de Araújo & Cia. que,em conseqüência, se distratou. Outrossim participaque na gerência da sua filial continua o Sr. Fran-cisco de Araújo Queirós, antigo sócio-gercnte da ex-tinta firma P. de Araújo & Cia., na qualidade desócio-procurador e sub-Diretor de Neofarm Ltda.

Rio de Janeiro, 6 de Setembro de 1944

Neofarm Ltda.R. F. Almeida LinharesMery Freire Júnior

Diretores.

DROGARIAP. DE ARAÚJO

P. DE ARAÚJO & CIA. comunicam a esta praçae as do interior do país que venderam seu estabele*cimento de drogaria á Avenida Passos, n.° 40, nestaCapital, com todo seu ativo e passivo, á NEOFARMLTDA., com sede na Capital do Estado de S. Paulo.

Agradecendo a atenção que sempre lhe foi dis-pensada, esperam que, na pessoa de sua sucessora,continue a merecer a mesma confiança e preferênciade sua vasta clientela.

Rio de Janeiro, 6 de Setembro de 1944.P. de Araújo & Cia.

(C 9242C)

RS. CLUBE GINÁS-TICO PORTUGUÊS

. CONSELHO DELIBERATIVO¦i-n-Ro ExtraordtiiArln

Blo convidado» o» »rs, mem-broa efetivo» do Conselho Dell-beratlvo, a »e reunirem em ees-são extraordinária, em eua sériesocial a Avenida Graça Aranha.187, no dia 11 do corrente, as20,30 horas, em primeira oonvo-cação, ou uma hora depois, comqualquer número, em segundaoonvocaçSo, de conformidade eomos arts.' 16 e 16 e seus Itens dosEstatutos Sociais, para tomaremconhecimento sííbro a renunciada Diretoria, e Interesses sociais;

Rio de Janeiro 2 de Setembrode 1944.

Arrfcnr le Cnatro, presidente daMesa do Conselho Deliberativo;Antônio Anuo-to Alves Snriln, 1°Secretario, e Fnusto dn silvaCo-tn. 2» Secretário.

(92690)

MARTINS FILHOS LTÜA.

Delphlm VUlan Martins deSouza e Ontario Vlllan Martinsde Souza, únicos sócios da firmaMARTINS FILHOS Ltda., parti-clpam a quem possa Interessarque, nesta data, venderam o seuestabelecimento de Indústria ecomércio "Fabrica de Chocolateo Café ANDALUZA", estabelecidoá rua dos Andradas n» 23 e ruada Concelgao n" 24, ao senhorJayme Pereira Figueiredo queassumiu a responsabilidade detodo o ativo e passivo social denossa firma, embora sob novarazão. Agradecendo aos nossosfornecedores o aos nossos dlstin-tos frequezes a preferencia quenos deram em muitos anos deexistência da nossa firma, comu-nlcamos ainda, que continuamoscolaborando inteiramente com anova firma como SuperintendenteComercial e Superintendente doescritório eom as responsablllda-des da caixa respectivamente

Rio de Janeiro, 2 de Setembrode 1944.

Delphlm . Vlllnn Martin- deSonvn

Ontnrlo Vlllnn Mnrtlim deSoma

Jnj-me Pereira Figueiredo(C 13842)

DEPARTAMENTO DA FAZENDADE MINAS GERAIS NO ItIO DE

J AN BIRO

PAGAMENTOS DE JUROS

Apdllee* ao portador da Série "O"

Serio pagas, neste Departa-mento, amanha, das 13,30 as 16noras, correspondentes aos Jurosde 7 % das apólices ao portadorda Séria "C", do Empréstimo Ml-nelro de Consolidação, vencido»em 31 d* agosto último, as rela-çõe» de "coupons" até o número4678.

Klo. 19 de setembro de 1944.(C 1S786)

A PRAÇAHumberto Marques Ponzlnl e

Jorge CnlHim Ponzlnl, coniiionen-te» da firma II. M. Ponzlnl .te Cia.,eutnhele«Idos, nentn Prnçit. A Av»Mio Peçanha, 155 — 8° andar,nnln» nu. 803 e 804, com o nego-rio de Ooml-nOe», IlepreientnçScxe Coníu-prflprln, eomnnlcnm queIrniinforii.nrnm a| flrinn em mo-clcdnde por cota» de respoilHnbl-Ildiiüp ilmlliidn, -ub a rii».fl» dcH. M. PONZINI * CIA. LTDA.,ele-vnndo »| Capital a Crf 200,000,00, conforme contrato nr.qnlvndn sob n> 104.042, em ....15181)1044,

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CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 10 de .Setembro de 1041

CORREIO ESPORTIVOFUTEBOL

A PRIMEIRA VITORIA DOIIONSUCKSSO

Apí> > unui longa onmuanlia cm queos resultiulon nfio llie foram favora-ytU, o IJuiisuctuno conseguiu on-Ura, A tarde, no campo do Gene-ral Sevcrlnnu, marcar o acu primei-ro triunfo oflclnl no Campeonatod* Clllllilr.

Enfrentando o S. Cristóvão, quo

Íra o franco favorito (In partida, os

gopoldim'n'ii.'!, conseguiram batô-lonelo escore mínimo, graças ao ea-forco de todo o conjunto especial-mente doa olcmcntoB do defesa, quepor vezes tlvorum a aeu favor aafobação como atuavam o> alvoa,cujos atacantes tontoaram deanta daroslstencla que encontraram.

O ponto do vencedor foi marca-do por Bolinha II, aoa 24 minutosdo i.° tempo, aproveltondo um er-ro de Emanuel, que Interveio numencontro de Inaccnclo. Dal pordeante, o tenm vencido tentou oempate, mns a defesa rubro anil ea-teve firme ate o momento que ojuiz Durval Caldeira deu por fln-do o encontro, no qual os quadrostiveram cata conitltuição:

BONSUCESS — Jnssey. Clodoal-do • Tonlnho, Otacillo, Oliveira cDuca: Inocenclo, Moacyr, BolinhaI, Careca • Silveira.

3. CRISTÓVÃO - Vellr, Augusto,a Pellado; índio, Esperon e Ma-íoel; 3. Cristo, Neca, JoSo Pinto,Ncstor • Magalhães.

A renda dol Crt 4.0M.4M).

OS JOGOS DE HOJEPara a tarde d» hoj» utlo soar-

Cadoi mala quatro encontros ofi-Ciais do Campeonato Carioca deFootball, dirigido pela FederaçãoMetropolitana, doi qual» dol» es-iío despertando interesso pela co-locação que os adversários ocuparana tabela de pontos.

O Flamengo, que ainda aspira otrl-campeonato terá que «e em-pregar frente ao Botafogo, no cam-po de General Sevcrlano, frente aoBotafogo que ae mostra dispostoa afastá-lo dessa situação. Alemdesse ponto vital, )w a velha riva-lldade entre rubros-negros e alvl-negros para despertar curiosidadepelo seu desfecho.

O Vasco da Gama, que, está eraIgualdade de condições com o ru-bro negro, terá que atravessar abahla para enfrentar o Canto doHlo, cuja figura no certame vemsendo destacado, espectalmnete nosjogos no Estádio Cato Martins, on-de ha dias empatou com o Fluml-nense.

No campo dn rua Consolhclro Gal-vâo, os tricolores jogarão contra oMadurelra, no qual multo tem es-perança, nSo levando cm conta oque o seu adversário é o lcadcrInvicto da tabela. E na partida maisfraca, que se"á disputada no esta-dio da ma Guanabara, o Américatentará sua sorte contra o Bangu.Os Juizes para esses matchea serSosorteados ao meio dia na sédc daF. M. F.

E •

TÊNIS

INICIA-SE HOJE O CAMPEO-NATO DOS JORNALISTAS

TENISTAS, NO TIJUCAApesar de ter a Federação Metro-

politana de Tênis, parallzado o an-«lamento do Campeonato Aberto daCidade, será disputada a prova ex-ira. dedicada aos jornalistas, nasquadraa do Tljuca Tenls Clube, apartir de hoje pela manhã.

Assim é que, para ás dez horaada manhã foram programadas qua-tro partidas que runirâo sete cate-gorizados Jornalistas-Tenlstas doHlo de um de São Paulo.

— A primeira rodada marca os«egulntes jogos:

Luclllo de Castro (Jornal dos Es-postes) x Antônio Bocha (Brasil-Portugal; Osmar Graça (Globo xFernando Pinto (Globo); RobertoMachado (Ag. Nacional) X ÁlvaroCunha (C. Noite); Francisco PaulaGusmão (Jornal do Comercio) xMoupyr Monteiro (Correio Paulls-tano, São Paulo).

CAMPEONATO DE JOGOSDA 1.» R. M.

Oa Jogos marcados para ontem,foram transferidos para o dia 12 docorente, ás 8 horas, na Escola deEducação Física do Exército. Nes-se dia terão lugar os seguintes en-«•g — siBlouo — toqajnj isojiuodR. I. x Btl. de Guardas. Represen-tante — capitão Milton Nogueira.Julze» do 3.o B. C. C. Voleibal —sub-tenentes e sargentos — I —••1.°R. A. A. Aérea x Btl. de Guardas— representante — capitão Brito —Juizes' do 3." R. I.

ATLETISMO

Niterói; 4.» Escola Iuduatrlol Auro-llno Leal.

O Estádio Calo Martins tem npa-nhado unia concurroncla uxtraurdl-uarla de estudante quo com miastorcida organizada, cantlcoa e entu-«Intimo próprio A juventude andla,tem concorrido pnra mulor éxltndeste grande cerlaiiieu promovidopelo governo do Estado. O gover-no do comnndnnte Amarnl Peixotoema de parabéns pelo sucesso do2.° Campeonato Colonial ile Educa-cão Física que Inegavelmente vempromovendo a união de todos osfluminenses de norte a sul.

VARIAS ESPORTIVASENCERRA-SE O CERTAME

BANCÁRIOCom ao lu.iü l.rt)a uHLwiu oompoilgõcs tie

avluilamo, nuucao e roruo, lotio*. ntU mu-ntift. ei.ocrr**w0 hoje a dliouia úos Cam-pconatos Urajlle.roj) llaiicarlun qua lià itlasvem ütapulaiido a* reprcseiiluçoci paulista,mineira, flum!âwus« o carioca, aob o txm»trolo iiural co Centro Uriulle.ro doa Doa-portos Bancarloi t dirigido*, «cnlcaniemepelaa respccUvoA entidade* metropolitanas.i:m resumo, tu atividade de lu»je. afio «a;-.-m!lut*.M na onwada úc BoUfogo — Re-mn — 3 pareoa em 1.S00 metros: Om ng-líere a 2 com patruo, Uouble ücull, c Outilanera e 4 com patrão, Na piscina do(.luanabam — Natação —¦ 7 prtreoi de 100a 300 lima; 100 da coitas, 100 a 200 depeito; reveaamenio de 3 x 100 etn 3 estilo*;orvcAamento de 4 x S0 livres. Atletismo —no eatftdlo do Flumlnnire — 13 provas deplita • campo. A 'tarde — na, sede daA. A. B, — Encerramento do ConíresrViproclamarão doi campoões t entrega dosprêmios.

Piora 16 ds Setembro — Como priuielronumero do p rograoia de festas com queMalcnlzará aeu nn.Ycr&ario de fundação, oClub Intcnuiclonal de Hiru-wi far4 dlrpu-tar hoje, áa 0 horas da manha, nm partode yolea s> 6 remoa entre a Urca e a «mu-rada de Benta Luzia, na 'jml participarãovários clubs flli-ulos.

No Natação ê Reçatas — Nu t>éde dosJarunooe, «ri re>Hiada hoje, os 10 horasda manha, a solenidade do batismo detríi novas embarcações que lrao enrique*oer o patrinumlo do Natação e Regatos.Os barcos sao dois "glfrs" a 3 e a 4, e umabaleeira.

Duas competições — No sentido de me-lhorar o estado de preparo dos seus pe-queno-j rittfensorea ,csiáo marcadas poma manha de hoje duas competições deuataçAn entre filiados da l\ M. N. A maisImportante será na pl&clna da rus CondiBomftm, entre os turmas do Tljuca e doAmérica. A segunda, tora como dispo-tantes os guris do Flamengo e do SantaThercza, na piscina deste.

Campeonato de amadores — Para r» tar-de tle hoje, & Federação Metropolitana deFutebol, marcou a realização do eseguln-te» Jogos de amadores:

2* categorht — Irajá x Confiança, Rlverx Mavillia, Campo Grande x ideal e Ma-nufatura x Oposição.

3> categoria — Brasil Novo x Astorla,Vasqulnho x Del Cn/.tlUt-, Boa Vista X En-genho de Dentro, Cariocas x Valllm, NovaAmérica x Cocota, Rto x Argentino, An-chieta x Progresso. Parames x U. Ricardo,Anajé x Royal, Rosita Sofia x Realengo,Soo Jo.ia x Cosmos e Oiti x Guanabara.

Decide-se hoje o cowpcoiio/o da 3> clasteNas quadrac do Botafogo, será dlspu-todo na manha de hoje, o raatah declsl-vo do campeonato lnter-oluba, da 3* cias-se, promovido pela Pederoçáo Metropollto-na de Tenls.. Nesse Jogo, cujo titulo dacampeão está em disputa, as equipes doBotafogo e do Fluminense, íarào oertomen-te um encontro renhido. O campeonatoda 3» o.aeee, tombem marca para hoje, arealização do match Leme x Botafogo,nas quadraa do Leme.

A preliminar do íopo Canto Rto z Vasco—- A Federação Metropolitana de Futebolraaroou o Joio Standnr Eletilca x WilsonSons, ambos pertencentes ao DepartamentoCla&slsta, pira preliminar do jogo desta-tardo, em Niterói, «ntre o Canto do Rio xVasco da Gama.

Para a ida dos fentaías — a diretoriada C. B. D. tomando conhecimento daresolução do Con&clho Técnico de Tênis,referente a ida de dois Jogadores a Ar-gentlna, afim de participarem da próximadisputa do Campeonato Sul-Amerlcono, rc-solveu consultar a Associação Argentina bo-bre os condlç&es para a ida dos repre-aentantes nacionais.

Tira Telma x Carvoarla — No campodo Ipiranga medirão forças hojo, am matohamistoso, os teamas do Carvoarla e doTira Teimas, devendo o conjunto do Cor-voaria obedecer a seírutníe organização:Bonjamln; Jalro e Natalino; Curió, Felipeo Bllhetelro; Dldl, Job, Parlo, Jultaho aWalter.

TURF

A CORRIDA DE HOJE NOJOCKEY CLUB

CAMPEONATO COLEGIAL DO. ESTADO DO RIO

Prosseguiram as provas do I.°Campeonato Colegial de EducaçãoFísica sendo os seguintes oa resul-tados:

Salto cm distancia feminino — 1°lugar: Ginásio Modelo, Llgia SoaresAndrade com 4- metros c 55 centi-metros: 2.° lugar: Colégio Estadualdo Campos, Ncllo Manhfics de Sou-za, 4 mts. 35 centímetros; 3.o lu-gar: Colégio Bitencourt do Itaperu-na, Mirtes Bronomo Guimar, 4,30;4.° lugar: Ginásio José Clemente,Maria Cecília Coimbra, 4,29; 5." lu-gar: Colégio Mlracemense, NilzaLeal Gonçalves, 4,23; 8.° lugar: Co-léglo Bitencourt Silva, Solange Ta-vares Land, 4,13.

Arremesso de peso — 1.° lugar:Instituto de Educação, Cerly Cam-pos, 10,93; 2.° lugar: Colério PlínioLeito de Petropolls, Fernando Pe-ralta, 10,93: 3.° lugar: Colégio BI-tencourt Silva, Acrtsto Ramos,10,93; 4.» lugar: Ginásio José Cie-ment», Paulo F. Pires Melo, 10,78;5.° lugar: Colégio Mlracemense, Tel-mo G. Souto, 10,73; 6.° lugar: Gl-nâslo Figueiredo Costa, Evandro C.Nunes, 10,10.

ÍM metros — 1.» — Colégio BI-tencourt Silva, Fritz ivlario Cyranca,2U13": 2.o — Instituto de Educaçãodo Niterói, Aialr Malta Falcão.2'13'i 3." - Colégio Plinlo Leite deNiterói, Hélio de Oliveira Silva; 4°

Colégio Mlracemense, Aldair Lei-te de Oliveira; 5." — Ginásio NiloPecanha; 6.° — Colégio Municipalde Pádua, Cleveland Pecanha Ju-nior

Fnolebol — Escola Industrial deCampos x Ginásio Bitencourt deIt.ípcruna, venceu o Ginásio Bitcn-court por 2 xl; Colégio Plinio Lei-.te x Ginásio Brasil, venceu o Co-líi,io Brasil de 3 x 1.

Voleibol feminino — Colégio Ml-ra/emense x C. Bitencourt Silva,venceu Mlracema de 15 x 9 e 15 x 2;C'léglo M. Pádua x Escola Indus-tr-nl Nilo Pecanha, venceu o 1.° de]. \- 4 e 15 x 3; Colégio Plínio Lei-t¦• v Bitencourt de Itaperuna, ven-i' 'i Itaperuna de 15x 2 e 15 x. 10;C-liisrto Modelo x Ginásio José Cie-r 'nte, venceu C. Modelo de 15 x1 e 15 x S.

1 nielhol masculino — Colégio Ml-r nense, venceu Figueiredo Costa

'5 x 1, 7 x 15 e 15 x 10; G. Nilo1 --nha venceu Bitencourt Silva

'3 x 5, 15 x 9: instituto de Edu-o de Niterói, venceu Plinlo Lei-

i !e Niterói de 15 x «, 15 x 7; Es-i i I. Henrlaue Lage. venceu E.' '•'ipirlíl de Campos de 15 x 5, 15< y Colégio Brasil, venceu Cniéülo' 'elo de 15 x 3, 15 x 3: C. Muni-• I de Pádua venceu C. Bitcn-5. ¦ -:t de Camnos de 15 x 8, 15 x3;f '«io José Clemente venceu PI!-ri' Leite de Petronolls de 8 x 15.1" 'i 15 e 15 x 4; G. Bitencourt deI —>runa. venceu G. Euclldes daC" 'ha de 15 x 6. 15 x 11.

«•íjJtet Bali — Plinlo Leite deF 'opolis. venceu Coléoio Brasil de' 5; x ".2: Bitencourt Silva, venceuf—-Inue Lage do 32 X 10; Instl-f tt de Educacüo, venceu PlinioT ."» de Niterói de 32 X 16: Btten-eo"-t de Cpmnos. venceu Colégio

i V—ílcInal de Pádua de 33 X !S

AMetlsmo — Eliminatórias de 75rr-'ros rasng feminino. 1.» serie: Iolívár. Colégio Bitencourt de Ita-pp-"nn; 2.° Coliieío Bitencourt SU-va- 3° Colfffio Bitencourt de Cam-po': 4.° Colé-rio Municipal de Pá-du- 2 * =erie: 1.° luirar. ColéeioFit,-diia! de Camoo»! J.» GinásioModelo: 3." *>coia IBdUltH»1 Nilope,--.nhB: 4 0 TrisrltuW de EducacSnde MltárMi 3.» Serie — 1.» lugarColéíio Mlracemense: 2.°. ColégioBrasil; 3.= Colégio Plinlo Leite de

A 20.a realização do clássicoAntônio Prado

Ho programa da corrida do hoje, no lu-pádromo da Gávea, um bom lote do pro-dutos do trí* anos sonhadores, ílgura ina-crlto no cláBiloo Antônio Prado, a dlspu-tar-ro sobre a dUtanda de 1.600 metrose a prova oferece Interessantes perspectl-vas, náo só como cotejo, oomo tambémporquo o vencedor possivelmente chegaraa confirmar-se, com o perpassar do tem-po, num dos melhores representantes dageração.

Oa candidatos prováveis 4a principaiscolocações ifto os seguintes:

Fandango — Negra — Farpa.Aratanha — Conanéla — Esquadra.Flossy — Florlsta — Flexa.Ema — Díderot — Maquia.Hungria — Viajada — Banguenolth.Diagonal — Atalaio — Frenético,BeleJéu — Donatello — Fanfa,Balmon — Romney — Tambiú.

A primeira prova será corrida ás 13.30horas.

li riexa - W. i.-iu.i Uraluta — X. 1.IU.1 >]rnitul.i — J. Menqult* ,,,... 05florUlA — II. PrelUa aiHwwt l.lln — X. ,,. a)Arcado — A, Araújo OS

<• parfo - 1 .U00 raal-roa - Or» ia.000,00

Kl.Xma - :i. Dallata MHlrliua — H. Oaraara <t

:i Mlrahy — W. l,lnu' 41Checlter — J. Araújo 03Dortea •¦- O. Má«do 49Maquia — O, Coutinho .»..,, 80DMirni — O. íiimlm 13Cir.iUiim — .1, Mesquita fiO

ln parto •— iixiiiun.

1.100 matroa — Oi» 20.000.011

J. Mtuiulta 11B301

niiuallandad — 11. SilvaFarrusca — L, Lelghton ,Deso,uit«da — I.. Meearoínerlindn — J. Oauales .,,.

Viajada — II. ParreiraBantruouolth — J. MorgadoFaníula — A. Rosa Folia — A. Araújo

10 minaria. — n. Frcltaa ,.Dieta — a. Costa

fl" pnreo —1.600 metros

Olaisico Antônio Trado —- Cr| 30.000.00 — «ííünj.

Diagonal — a, n.i.,* 1'aclia — It, Freitas ....Mulato — D, Ferreira ....Marrocos —¦ Nio correraTyphoon — J. Mesquita ..Plccadlllr — O. Coata ....Ml d'Or — I,. Droite» ..Eldorado — O. Fernandes

As rnantarlasseguintes:

compromissadas soo as

1« parco — 1.100 metros — Or» 20.000,00.

I — 1 Nep-a E.St.

Silva 63Maníul — O. Femujades .... 55Hlo de Janeiro — R. Silva .. 53Meryland — O. Ferreira ... f*3CUôa — O. Berra 53Fandango — H. Soares 65Farpa — O. Dlloa 63

a» nlreo — 1.MO metroa - or| 15.000,00

1 — 1* í

•I!Ks.

Aratanha — D. Ferreira 58Fllcka — A. Arauio 50Plmplnel* — J, Morgado .... 58Oananóa — J. Mesquita 88Je Reviens — O. Brito BBEsquadra — O. Ulloa 68Evlan — W. Lima 86

3« pareô — 1.000 metros — Cr$ 18.000.00

Mi Flosar — O.3 Mataplruma •

Ks.Dltoa 53

- D. ívrrelra .... 53

D Frenético — J. Caavalei 64

Io pareô — 1.400 metros — Cri 13.000,00Bcttlnç,Ks.

1 Delelcu — D. Ferreira 86" Escora —- 8. Cornara 843 Dataan — J. Araújo 84

Asuva —¦ A. Nery 60Air Foroe — J. Porlllho 54Decreto — H. Soares 82

8 Embuti — O. Costa 661 Dljih — W. Lima a-:8 Fanfa — E. Coutinho 60fi Donatello — J. Morgado 88

10 Vlolelelr» — O. Fernandes .. (I11 Maracujá — P. Slmdei tt:13 Tupaclguara — O. Ulloa. .... 8613 Cspirono — R. Freitas ,,,.P 8314 Pulmhvar — L. Mezaroa 50" Marota — J. Mesquita ...... 54

8* v&na — 1.800 metros — Orf 30.000.00Handlcap.Ka.— I Salino» — P. Simões 5!— 3 Romney — R. Freitas 87

f 3 Tsmblú — A. Rosa 831 flstton — H. Soares 4'1 Bllver Prlnce — II. Bllrt ,. 4«Trovlo — J. Mesquita 4e

POHFAITB

A comissão de corrida.** recebeu t\6 ac1B horas de ontem, declaração de forfaltdo Marrocos.

A pesaccn! para a primeira prova, estamarrada para ai 15,30 horoi.

A CORRIDA DE ONTEMRcollzou-se na taró> de ontem no htpô-

dromo da üavea, uma tuteresaante reunião,registrando-se numerosa concorrência. Aeliminatória para produtos nacionais detrís anos, que ílgurava como terceiro nu-mero do programa, teve por ganhador TrêsPoPntas, que íol dirigido com acerto peloJockey O. Ulloa. O pensionista do entrai-neur J. Coutinho derrotou por quatro cor-pos Expoente, marcando o tempo d e77"para a distancia de 1.200 metros. Na pro-va final foi cotado favorito Tlmbó, mat

descendente de Scarone nao correspon-deu, embora figurasse em segundo duran-(o grande parte do percurso, esgotando asmas reservas. Conquistou a vitória Cuera,que na reta de chegada se colocou a doiscorpos do lote, vantagem que conservouaté o momento de crurar o disco sflbrcTlblri. que carregou nos últimos momen-tos sem maior, txlto.

O resultado da corrida foi o seguinte:

Io pareô — 1.300 metros — Cri 10.000,001" — Eco, 6 a.. Taciturno em Corte-

tia, 53 lu., A. Rosa: 3" — Ceara, 50, 11.Silva; 3" — Itacy, 50,, 5. Câmara. Corre-ram mais Eiva, Barbara e Bor. Tempo,79" 4|5. Ganho por 3 corpos; o tercei-ro a paleta, Poule do ganhador, Cri 22.00;dupla (14), Cr| 16,60. Flace*, Cr» 13,50

19,60.

3° páreo — 1.400 metros — Cr| 12.000,001" — PPlacord, 5 a,, Insurrecto cm

Olorla. 40 kl., J. Arauio; 3» — Chlsto-so, 56,6 R. Silva; 3° — Itamaraca, 61,h. Rlgonl. Correram mais Mareva, Pro-mlse&o, Alvará e Polia. Tempo, 93". Oa-nho por cabeça; o terceiro a 3 corpo*-.Poule do ganhador, Cr$ 44,60; dupla (12),Crt 15.70. Placas. Oit 13,00 e 10,70.

3 páreo — 1.200 metros — Cii 30.000,00Io — Três Pontas, 3 a., Palce Bani

em Desmlna, 65 ks.. O. Dlloa; 3" — Ex-poente, 54, J. Portllho; 3o —¦ Florlan, 65.A. Araújo. Correram mala Oatavento eTum. Tempo, 77". Ganho por 4 corpos;o terceiro a 3 corpos. Poule do ganha-dor, Cr» 37.50; dupla 13), Cr» 46.30. PPla-cé>, Cr» 15,80 a 13,40.

4<t páreo — 1.600 metros — Cri 13.000.00Io — Royal Parle, 5 a., Royal Dance?

em Santita, 52 ks., H. Soares; 3o — BotHFogo, 56. A. Araújo; 3° — Dardanellos,52, J. Mesquita Correram mais Darlle ePatriota. Tempo, 104" 3|5. Ganho por ca- |beca; o terceiro a 3 corpos. Poule do ga-nhador, Cr» 78,00; dupla 14). Cr» 101.60.Plaeés, Cr» 56,10 a 48,00.

S« páreo — 1.400 metros — Gr! 15.000,00lo — Eugenia, 4 a., Santarém em

geme, 86 ks., O. Ulloa; 3» — Ml&s Royal,56, A. Araújo; 3» — Aritaoa, B6, D. Fer-reira. Correram mais Aloma, Acácia. Es-cala, Quinota e Nhá Dona. Tempo, SI 215.Gnnho por 3 corpos; o terceiro a 3 cor-pos. Poule do ganhador. Cri 31,10; dupla(24), Cr) 31,30. Plaeés, Cr» 11,60: 14,60e 11,10.

6o páreo — 1.500 metros — Cr| 12.000.00lo — Adonls, 8 a., Ftterarl em Tu-

trlx, 63 ks., O. Ulloa; 3° — Orçamento,52, J. Martins; 3° — Ponta Grossa, 60,H. Soares. Correram mais Robusto, Cax-ton, Angahy, Cururlpe, Gurjahú, Cneté,Astraktm, Cayrú, Tope e Taco. Tempo,97" l(5. Ganho por 1 corpo; o terceiroa 3 corpos. Poule do ganhador, Cr| 63.10;dupla, Cr» 31,40. Places, Cr» 33,30; 11,50e 25,40.

7» páreo — 1.G0Ó metroa — Or» 1S.0OO.00Io — Cuera, 6 a.. Llnoopul em Man-

da, 68 ki., O. Ulloa; 3° — Tlblri, 41, O.Serra; 3n — AplMo, 86, A. Araújo. Cor-rcram mais Tt-nbô, Remember, Bardoal,Partout, San Mlchel, Sofrenado, Pepet,Panduro o PPrlnceM. Tempo. 102" 2|5.Oonho por 2 corpos; o terceiro a cabeçaPoule do ganhador, Cri 56,10; dupla (241,OrO 40,00. Places, Cr» 15,40; 10,60 e 30,50.PlPstfi de «rela leve. Movimento geral dosapostos. Cr* 1.344.6'70.00; sendo eom cgconcursos, Ct| 1.672.835.00.

BESDI.TADO DOS CONCURSOS

Bolo simples — 4 vencedores com 6 pon-tos, rateio Cr» 10.315,00.

Bolo duplo — 4 vencedores com 13 pon-tos, rateio Cr| 8.803,00.

BetMns grande — 33 vmoedorea, rateioCrt 501,00.

Bettríng pequeno — 365 vencedore*, ra-leio Cr» 107,00.

Bettlna duplo — 1 rencedore", rateioCr» 8.068,00.

Mais duas agencias doI. A. P. C.

Btrfto Iniiiiifuriidiia toi'üft-1'ílrninalii iIii.-i.-i AfrtnolM da Do'.eKaclnriOBlonal do InutltnLo do A|io«en-tailc/rln e PonnOH (lm ComwolA-rlo.«, uniu no Meler, a ruji l.ueldloLaiso, 238-B « outra a rua Joa-qulm Palhares, 3í7-t6treo, na pra-ça da iiiindeirn.

O ato Inaujrurul tei"l lnlolo AnH hora» irrolongttndo.no ato Anlü horas, om nmlmH on nídon.

Isenção de direitosO ministro da Kaícndu mandou

arquivar o proccBso Cm quo asAbsochiçOoh Rural» BollcltnrnmpermlsBao pnra a ontnula livro

do dlroltoH o dt>mnln ta>vm de cqul.non destinados a umn exppslc&o,

0 naufrágio da Alvaren-ga "Itapura"

O processo Instaurado para neapurar,.o naufrágio íu alvuronira"Itapura", ocorrido no porto doFortaleza, no qual resultou aperda do 71 volumes do oarrega-mento, com lUbmornV) da ombar-ciiçilo e seu posterior lovnntamcn-to foi om sessão do ontem, doTribunal Marítimo Admlnlslratl*vo mandado arquivar, por unanl-mldndo de votos do soua Juizes,visto não tor fliMido apurada acansa dotermlnante do acidente,uma ve/, quo os elomentos cons-tantes do Inquérito e nua conclu-Hão, foram destruídos pela provafolta na Instrução, lnc'.u«lvo pólososclnreclmcntos dos próprio» porl.to». Relatou o folto o Juiz StollOonçnlves, tendo funcionado oprocurador Ulisses de Oliveira, Aseguir, o Tribunal adiou o Julga-

HOJE — Ve«-pníl i'n i ho-ras, Scllfci dej il H lie 9A. 11 — AMA-NUA: De»can«"

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monto, referente ao encalhe do na-1vio "Comandante Capela", por tero Juiz Américo Plmentei pedidovista do processo. Presidiu ostrabalhos o almirant» OliveiraSampaio,

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_ VTU Ct). medico V.ce-Di'eclordM. •*. 3r OFF'c/o

'wmitwsimiwit*• ARANHA

'" *:¦¦ J/raj. a[£Vii JJJ4»

*4/ÍV/

rcltl cuidadosas obi<r>icõ«> colMdai ptlsi CkttM df íifaroírl»

d« Cllalca Madlei do Hojplial Cculral do lurcllo, eapllíti «dlcoi,

On. Cândido llbtlr», VletaíQ Glanoal « CcacrOK "o»e< c prlnflro }*-•

aflltf Mdlc», 0/. •r«nell<0 lallão, cu|ot (Itilidoi tsl.o arouUadoi,

ck«gl-i» < «liraiiMft dt gue o V«r»'ol tio» « df «feito» turpri»»dc£

In ao Irafincnto d» vcralaoic lalflllall, lobrdudo qslad» * rr»etd<

im Iniilttnlt cmprtgo df (trro raduildo, ca «Irai dotal .0r<|«'«r» *»

cura prol• da anemia conicqainlc » ciia otratUoi»»

Conclut-K, lllla, qot o Varolol 8|o» i d« «leiloa Icnpcullcòi

nguroí, tob » lona* faraictutlc» dt -capiulti otl»»Uoi«t- prlactp»*,'nitalt, dtdo «pós aliai doiti de lerro reduildo, o que o torna, por t£

ao imibo, «biolultratnle Inofensivo, tendo, adtmsli, de I «ei I Ingeslao,

ali para <i crlinfti, ulilo ter uma rr«pts«;«o «tglilrtl íe Irreoeen-

alvel «ellur».

tio dt Janeiro, I? de Setembro de 19}r. * > --.

^^ Ir'/A3 * \ZJS6m fiir-».,./.^- <^>f^ d. gü^t

G**£&hc<^_ tenente.coronel medico - ehtle de ClInlCH.'

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Grcnd» Etlado d» São Paulo - (Diário Oficial do Estado 10-10-1935) • na Policia de DistritoFederal (Boletim do Comanda 5-9-1935).»

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INFORMAÇÕES ÚTEIS

iBMnMÊmVJ3amT3eWlI3riEirTJtVttwTrr7in' — mi. -• . d i ¦ i. ,T'A

VE

Encenheiro do M. F. - A provaprática de escritório será realizariahoje, dia 10, ás 7 horas e 30 mi-riutos. no local de provas da DivisSode Seleção (Praça Marechal An-cora).

Os candidatos poderão uonsultarlegislação, mesmo comentada.

Nos Estados, a prova será íeall-Zida nos locais dcslgmrtos oelar co-n.issõcs executivas.

Os candidatos que resljeni nosKstados farão essa prova oa ..'apitaimais próxima dos locais ile traba-Iho.

Transferência para ,i cairelta deveterinário — O candidato ValérloGoncalo Nogueira está convido acomparecer hoje, dia 10, ás 7 ho-ras, no local de provas da Dlvi-sãc de Seleção (Praça ivlarechal An-cora) ,aflm rie ser Olhmotiilo áprova.

Assistente de orsanlzaçâo do D.A. S. P. — A parte II será reall-zada, hoje, dia 10. ás 7 horas, hoi'-cal de provas da Divisão de Se-lecâo (Praça Marecha Ancora)

Biologlsta do M. E. S. —• O itemI*. da letra "b" das provas de sele-ção será realizado a,manhã, dia 11.h\ n hnvas, no Sprvlçn rle Resen-seamento (avenida Pasteur n. 404— Praia Vermelha).

Assistente de Ensino V (Confe-cção de flores e ornatos) da EscolaTécnica Nacional, do M. E. S. — Oitem "c" da parte I será realizadoamanhã, dia 11, ás 14 horas, no lo-cal de provas da Divisão de Seleção(praça Marechal Ancora).

As candidatas deverão levar o ne-cessado material de desenho, ex-ceto papel "Cansen" que será for-necido pela Divisão de Seleção.

Auxiliar de Escritório X da Dlvi-são do Material, do M. A. — Estaprova será realizada de acordo coma seguinte escala:

Parte I — amanhã, dia 11, ás 19horas e 30 minutos, no local de pro-vas da Divisão de Seleção (praçaMarechal Ancora).

Parte II — próximo dia 12, ás 21horas, na Escola Remington (rua 7de Setembro n. 59), ou na Casa Edi-son (rua 7 de Setembro n. 90), oon-forme a preferencia dos candidatos.

Laboratorista V do Instituto Os-vvaldo Cruz, do M. E. S. — O item"c" da parte unlca será realizadoamanhã, dia 11, e nos próximos dias12 e 13, no Laboratório da ColôniaGustavo Hiedel (rua Ramiro Maga-Ihães n. 531 — Engenho de Dentro)conforme a escala fornecida aoscandidatos durante a realização dositens "a" e "b" da mesma parte.

Assistente de Ensino V (Geogra-fia e Historia do Brasil) da EscolaTécnica Nacional, do M. E. S. — Aparte II será realizada amanhã, dia11, e nos próximos dias 12, 14 e 15,ás 8 horas, na Escola Técnica Naclo-nal, de acordo com. a escala a serfornecida aos candidatos no ato daIdentificação da parte I.

Médico Legista do M. J. N. I. —A prova pratica de Necropsia, serárealizada no Instituto Medico Legal,ás 7 horas e 30 minutos, de acordocom a seguinte escala:

Próximo dia 12 — candidato n. 3;suplente — candidato n. 4;

Próximo dia 14 — candidato n. 8;suplente — candidato n. 6.

O comparecimento do suplente,assim como o de efetivo, é obriga-torio.

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eonfeclonado para eatu» peça.• loxuoeo.

José de Andrade « Humberto LttitdtVasconcelos — Compareçam para cien-cia de tua aituacão relativa «o Iffl<posto sobre a Rends.

SECRETARIA GERAL DKFINANÇAS

Despachos do Secretário Geral —Oscar Pereira Pinto de Melo — Matt«trnlio o despacho recorrido; Bauco Ita*juba S. A. e Josí Jovito Marinho —Restituam-ie, em termos; Iramnya Pis-to Pereira Neves, Diva Ribeiro Resto

da Silveira e Alberto Pinto da Mot»Lima —> Deferido, aem prejtiiao par»o aerviço. ficando a data do inicio daCferiai, a critério dog diretores do D.C. F. e D. C. B.

CAIXA REGULADORA DE EM-PRESTIMOS

Serão efetuados depois de Mtanhlisegunda-feira, oe patramentoe «fereü-t«s is seguintes matrículas:

24128 J77J 1300 — Vtt41011 22729 287Í1 IÍÍ4113601 -, 24623 26621 42218483 16509 22521 3744321949 25066 2900 32413

20(158 11063 36409 —' 4050127404 17054 25586 782S

NAi ADMINISTRAÇÃOMUNICIPAL

SECRETARIA GERAL DE ADMI-MSTRAÇAO

Despachos do Secretario Geral —•üca Magalliãcs — Faça-se o necessá-rio expediente; Manoel Rodrigues Vi-eira — Proceda-se nos termos do pa-recer; SiUs Bocanerá Neto — Autori-aado o afastamento' á vista da preaen*te comunicação da 3o Distrito Sanitá-rio; Aracy Ferreira, Nair Pires Dan-tas dos Santo» e Nair Santos Ferreira

Autorisadu o afastamento, 4 vistada? comunicações dos vários DistritosSanitários — Antônio Leal de Araújo

Fixado» em Crí 3.420,00 anuaii obproventos de inatividade.

Departamento do Pessoal — Dea-nachos do diretor — Álvaro Roque deSantana — Nada havendo que deferir,arquive-se; Hortetici» Posada Higins —Indeferido.

Serviço Legal — Exigncias do chefeBenedito José Pimenta e outroí e

Maturino Adão Reis — Compareçam.Serviço Financeiro — Erigenciaã ín

Chefe — Antenor José Ricardo —Aguarde o pagamento do mei seguinte, 26258quando será atendido; — Mario Men- Aviso — Serio paga» lambem tfdes da Costa, Adolfo Rocha — Compa_- propostas já anunciadas neste mer. •rcçam para esclarecimentos; Ana José I n5o recebidas.

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ser dirigidas para: "Correio daManhã" — Av. Gomes Freirer>>, 81/83 - "Scccin do Rccla-mações", ou pelo tel. 42-1087.das 12 ás 17 horas.

Ônibus Blretos para a zona sul —Escreveu-nos um leitor, apelandopara a Prefeitura sobre a conve-nlencla de serem adotados ônibusdiretos para a zona sul da cidade.Entre outras considerações, diz:"Seria de grande alcance, si so ado-tasse o sistema para certas Unhasde ônibus para a zona sul, notada-mente os da Urca, cujo arrabaldepopuloso embora servido por duaslinhas, tem seus carros sempreocupados por passageiros que des-embarcam no Russell e Flamengo,cem prejuízo para os moradores doreferido bairro. Seria acertado si seestabelecesse os diretos até o Pavl-lhão Mourlsco, pois é sabido quedepois das 17 horas as empresascobram passagens diretas nas via-gens".

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Petropolls ...... 43-4111 43-5766Muriaé, Cataguazes, Porto

Novo, Leopoldina e Julade Fora 43-467U

Barra Mansa 23-4605Plrai 23-4605

PARTIDA E CnEGADA DEAVIÕES

Estação de nidros 42-6534Estação terrestre 42-6534

OBJETOS PERl»moS EM BONDESE ÔNIBUS DA LIGHT

Informações 43-0236

RODOVIÁRIO DA CENTRALDO BRASIL

Compra de passagens 23-5280Coleta de bagagens 43-4031

PAGAMENTOSNO TESOURO NACIONAL — Na

Pagadoria do Tesouro serão pagasamanhã, as seguintes folhas tabela-das no 12° dia: Diversas pensões daGuerra — livros 7230 a 7241.

FEIRAS LIVRESHoje, das 7 horas ao meio-dia.

haverá Feiras Livres nos seguinteslocais: Praça Barão de Drumond,em Vila Isabel; rua Golaz, no Enge-nho de Dentro; rua Lopes Quintas,na Gávea; avenida Conego Vascon-celos, em Bangu; praia do Caju; es-trada Monsenhor Fellx, em Irajá;campo de São Cristóvão; rua Cora-ção de Maria, em Cachamby; aveni-da João Luiz Alves, em Inhaúma;rua Lobo Júnior, na Penha-Clrcular.

Estarão de plantão amanhã, se-gunda-feira: Praça de Santo Cristo,na Gamboa; largo do Catumby; pra-çn da» Nações, em Bonsucesso; ave-nida 7 de Setembro, em MarechalHermes; rua Domingos Lopes, emMadurelra; rua Verna de Magalhães,no Engenho Novo; rua Visconde dePlrajá, em Ipanema; rua AlfredoPinto, no largo da Segunda-Felra.

CARNEMOVIMENTO NOS MATADOUROS

E FRIGORÍFICOSAnimal» abatidos no Distrito Fe-

deral — Bois, 104; vitelo», 170; sul-nos, 197; ovinos, 16; caprinos, 299;perus. 112; aves, 9,640; caças, M,

Carnes entradas no Distrito re-deral (frlgoriflcadas) — Bois, 726 e3/4; vitelos, 450; suínos, 10; caprinos,4; perus, 14; aves, 1.080.

Total de carnes entregues ao con-sumo do Distrito Federal — Bois,930 3/4; vitelos, 620; suínos, 207;ovino», 19; caprinos, 303; perus, 126;aves, 10.620; caças, 32.

Vigoraram os seguintes preçusBois, Cr$ 2.80; suinos, Crf 5,00; ovl-nos, Crf 3,05; caprinos, Crt 3,50;perus, Crf 14,00: aves, Cr$ 8.50: ca-ças. CrS 12,00.

OBRIGAÇÕES DE GUERRASerão substituídos amanhã, pelas

respectivas Obrigações de Guerra,os recibos dos contribuinte» do lm-posto de Renda — pagamento rela-tivo ás Obrigações de Guerra — queforam apresentados pelos corretoresde fundos publico» e representantesde bancos e casas bancarias.

Todas as pessoas que tem seuscomprovantes retidos na Tesourariado S. O. G., por qualquer motivo,devem comparecer, afim de lhes serfeita a entrega das Obrigações deGuerra a que tem direito.

A substituição será feita no Ban-co Francís e Italiano, á rua da Can-delarla n. 6, térreo, de 11.30 is 13horas.

FARMÁCIAS DE PLANTÃO

Estarão de plantão hoje a» far-

Comércio - Câmbio - Movimento da BolsaA BOLSA

1» do Março 17, Pedro I 20, Av. Mar.Florlano 55, Sacadura Cabral HiO,Camerino 44, Constituição 45, Ríb-clmelo 69-A, Av. Gomes Freire 124,Senador Euzebio 238, Quitanda 57,Matoso 47, Comandante Maurlty 90,Machado Coelho 73, Haddock Lobo1. 451 e 106, Catumby 67. Estado deSá 71, Itapiru 175, Joaquim Palha-res 721, Catete 280, Gloria 80, Joa-qulm Silva 106, Pedro Américo 73,Laranjeiras 131. Ladeira do Sena-do 5, Senador Vergueiro 23, Pas-sagem 141, Av. Bartolomeu Mltrc642, Vol. Pátria 152, S. Clemente21, Mar. Cantuarla 8-A, Jardim Bo-tanlco 12, Pça. Santos Dumont 142,GüstaVd Sampaio 229. Av. Copaca-bana 592, 1130-A, 726, Vise. Plrajá146 e 309, Fernando Mendes 45.Francisco Otavlano 32, Barata Ri-beiro 608 e 216, S. Luiz Gunzagu152 e 677, S, Cristóvão 566 e 61, Ge-neral Sampaio 47, Bela 591 e 305,Conde Bonfim 300 e 819, Boa Visca105, Pereira de Siqueira 69, Barãode Mesquita 786 e 456, Av. 28 deSetembro 326 e 194, Itabaiana 3-A,Pereira Nunes 221, Arquias Cordel-ro 310 e 628-A, Dias da Cruz 476,Aquidaban 150, Álvaro Miranda 38,José dos Reis 546. Av. João Ribci-ro 196, Cachamby 357-B, Engenhode Dentro 364, Barão Bom Retiro156, Assis Carneiro 65, Bernardlnode Campos 128,. Est. Mar Rengel 5,Padre Nobrega 400, Sidonlo Pais 19,Maria Passos 114, Av. AutomóvelClub 2297, Est. Mar. Rangel 918-B,Av. Automóvel Club 2884, Est. Mon-senhor Felix 504, Topazios 71, Es-trada do Otavlano 286, João Vicente1175, Divisória 92, Carolina Machado1034 e 1480, Pacheco da Rocha 106,Sirlcy 62-B, Américo da Rocha 418,Clarimundo de Melo 798-A, MariaFreitas 24, Quatro de Novembro 22,Fllomena Nunes 573, Lobo Júnior1334, Barreiros 152, Av. Antenor Na-varro 170, Quatro de Novembro 3,Estrada Barz de Pinta 896-B, Av.Geremario DantaB 657, Cândido Be-niclo 1998, Francisco Real 2151, Est.Sta. Cruz 492, Corre» Seara 35, Estr.Nazareth 38, Augusto Vasconcelos20, Barcelos Domingos 29, CoronelAgostinho 45, Praça 3 d» Maio 9,Barcelos Domingos 18, Felipe Car-doso 123.

D. A. S. P.CONCURSOS £ PROVAS EM

REALIZAÇÃO

AUSÜlar t praticante ris tscrlto-rio de qualquer ministério — Estaprova será realizada hoje. dia 10,da cordo com a seguinte escala:

Tipo A — Candidatos inscritos soboi ns. 3.201 a 3.700, ás 7 horas, noexternato do Colégio Pedro H (Av.Marechal Floriano, 80);

Tipo B — Candidatos Inscritos sobo> ns. 1.301 a 1.500, ás 10 horas, naEscola Remington (rua 7 de Se-tembro, 39), ou na Casa Edison (rua7 de Setembro, 90), conforme a ore-ferência do candidato.

Veterinário do M. A. - A provaescrita de seleção será realizadahoje, dia 10, ás 7 horss, ::o Dis-trlto Federal, no local de provas daDivisão de Seleção (Praça Maré-chal Ancora).

Nos Estados, a prova será reall-zada nos locais designados pelas co-missões executivas.

Os candidatos que residem nosEstados farão essa prova na Capl-tal mais próxima do local de tra-balho.

Agrônomo do M. A. — A provaescrita de seleção será realizadahoje. dia 10, ás 7 horas, no Dis-trito Federal, no local de provas daDivisão de Seleção (Praça MarechalAncora).

Nos Estados, a prova será reall-rada nos locais designados pelas co-missões executivas.

Os candidatos que residem nos Es-tados farão essa prova na capital

VENDAS

Apólices da União:18 Diversas Emissões, 5 ',«

nom., a 10 Idem, port,, a

242 Idem, 100 Idem, cautela, a 300 Idem, a 100 Idem, a

1 Reajust,, Crf 500,00, aObrigações da União:

3 De Guerra, Cr?100,OO a253 Idem, a

1123 Idem, a 3 Idem, Crf 200,00, a...3 Idem, a

14 Idem, 40 Idem, a 3 Idem, Crf 500,00, a ..

20 Idem, 573 Idem, Crf 1.000,00, a..

7 Idem, a lidem, Crf 5.000,00, a.

100 Tesouro de 1939, 7%Apólices municipais;

50 Emprest. de 1906, 6 %,port., a

304 Idem de 1914, 6% port.29 Idem de 1931, 5%, a.

Apólices Estaduais:343 Minas Gerais,' 7%, a.140 Idem, 1.» série, 6%, a.105 Idem, a

95 Idem, 2.» série, 6%, a30 Idem, 3.» série, 1%, a.

155 Idem, a 16 Pernambuco, 5%, a ..

110 Idem, a 70 S. Paulo, 5%,

Ações de bancos:37 Comercio, c/ 50%, a.

100 Idem, integ., a Ações de companhias:

100 Sul Mineira de Eletrl-cidade, pref., a

300 Força e Luz dè MinasGerais, port., a

35 Belgo Mineira, a Debentures:

500 Banco Lar Brasileiro ¦

PREÇOS

1195.00795,00796,00775,00776,00777,00410,00

72,0073,0073,50

143,00144,00145,00147,00365,00367,00765,00768,00

3.820,001:020,00

19G.00-190,00200,'l0

1.040,00178,50179,50182,00174,50174,0081.0088.00

230.00

300,00450,00

210,00

370,00439,00

238,00

300,00250,00

450,00

Bancos:Comercio, com 50% —Ribeiro Junqueira —Indust. Brasileiro . 201,00Brasil 630.00C r edito Pessoal,pref 130,00

Comercio, port., —Brasileiro do Co-mercio — 208,00

Português do Brasil,port — 400,00Comp. de Estradas

. de Ferro:Minas S. Jeronimo,ordn 154,00 —Comp. de Tecidos:

Nova America .Corcovado . . .Esperança . . .

Comp. diversas:Siderúrgica Naclo.

clonal ....Belgo Mineira .Icleni, BeneficiariaMartins Ferreira

:mta Kosa . .Minas de ButiáForça e Luz de Mt

nas Gerais, port. 375,00 280,00Docas de Santos,port 320,00 310,00

Docas de Santos,nom — 278,00

Marvin 550,00Lamlnação de Ferro —Lojas Americanas . 2.500,00Brasil Oitiuica .Áurea BrasileiraJerro Brasileiro .PanairSul Mineira de Ele-

tricidade, pref. — 210,00Debentures:

Docas de Santos . 227,00 224,00Força e Luz do

Nord. do Brasil —Banco Lar Brasileiro 230,00

020,00710,00650,00

200,00440,00920,00395,00335,00141,00

195,00438,001)10,110

800,00

520,00202,00

675.00

260,00

200,00

Suíça ... r-i 4,65Chile ... 0,62 U/M

COBERTURA AOS BANCOSPortugal . . —

ALFÂNDEGA

Renda de ontem ....Renda arrecadada d»

1 a 9 do corrente.Em igual período de1943

Diferença a maior em1944

Crftío.wtjm7.801.180,30

5.S7S.7S550

1.878.305,90

RECEBEDORIA DO DIS-TRITO FEDERAL

Secção de Controle e Estatística

COMPARAÇÃO DA BEINIDAAllRBOADADA

CrtDe 1 a 8 de aetem-

bro de 1944 29.247.32730Em 9 do corrente... 2.030.626,80

TotalEm igual período de

1943

Diferença para mal»neste ano

31.277.884,60

2l.Ml.SS6.30

9.888.999,30

De 3 de janeiro a 9de setembro. 1944.. 828.424.858,00

Em igual período de1943 639.432.738,00

Diferença i para maisneste ano 188,992.119,10

OFERTAS NA BOLSAObrlg. da União Vend. Compr.

Crf Crf1.050,00

1.020,00 —1.025,001.125,001.050,00

768,00 764.00370,00147,0074,00

780,00857,00

945,00

180,00182,00

175,00

íãi ilíüiíss nos üjiilst** lõ!»!»; mal» próxima do local d» trabalho.

Tesouro, 1930, 7ÇlTesouro, 1939, 7%Tesouro, 1921, 7%Tesouro, 1932, 7%Ferroviárias, 7%De Guerra, 8 %.Idem, Crf 500,00Idem, Crf 200,00Idem, Crf 100,00

Apólices da União:Uniformizadas, 5 % 1.000,00Div. Emissões, nom. 998,00Div, Emissões, port.Div. Emissões, caut.Reajustamento 5 Tr

Apólices Estaduais:Minas Gerais de Crf

1.000,00, 7 % . .Ditas, 5%, port. .Ditas, nom. . . .Ditas, 5%, 1.» sérieUitas. 6%, 2." sérieDitas. 7',;. 3.» sérieSão Paulo, 8% . .Idem, Crf 200,00 5%Esp. Santo, Crf•500,00. 8% . . .Est. do Rio, 8%, ele-

trlficação ....Rodoviárias, Rio 8'>E. Peniamb., 5% .Pref. Niterói, 8Ci .Rod Rio Grande do

Sul, 8% . . . .Belo Horizonte, TT,Pref. Porto Alegre.

Crf 1.000,00, 7 T.Ditas. 3ía%. . . .Municinais de Cam-

pos, 8 Çi. . . .Apólices Municipais:

Empr. 1931, 5% port.Empr. 1914, 6% port.Empr 1914, 6Çó port. |Empr. 1904, 5% portEmpr. 1906. 6r. port.Diver», decretos, 7?.

367,00145,0073.50

005,00796,00776,00852,00

940,00760,00763,00179,50181,00174,00

— 1.154.00231,00 228.00

510,00 —

1.035,00628,00

90.00214,00

1.038,00940.00

87,50

1133.00

975,00228,00

CAMBIOO Banco do Brasil afixou, ontem,

para suas cobranças, cobranças deoutros Bancos, quotas e repassespara Importação, as seguintes taxas

A? vistaAbtrt. Crf Fecham.

. . 78,00 1/18 78,90 1A18Libra. .Dólar . . 18,10 u,suPeso arg. 4,78 7/8 4,78 7/8Escudo.. . 0,79 S/16 0.79 S/16Peso chll. 0,62 15/16 0,62 15/16Peso boliv. 0,48 0.46Coroa sueca 4,72 4,72Fr. suíço. 4,65 4,65Peso urug. 10,65 5/8 10,65 S/8

O Banco do Brasil afixou as M-guintes taxas para compra:

A' vistaAbert. Crí Fecham

Dólar . . . 19,30Peso arg. . 4,80 11/16Pesi urug.. I0,ó4 l/bPeso chll. . .1,59 9/li>Fr. sulç/-. . 4,48 3/4Escudo. . . 0,78 S/lbCor. sueca . 4,58 15/lbLibra . . . 77,77 15/16 77,77 15/16

MERCADO OFICIALO Banco do Brasil aiixuu as se-

guintes taxas para compra:¦ A' -ista

Abert Crf FechamPeso urug.. 8,34 3/4 8,34 3/:Dólar . . . 16,50Escudo. . . 0,67 1/8Libra . . . 66,49 1/2Suécia. . . 3,93 3/8Suiça ... 3.84 S/8

19,304,80 11/16

10,34 7/00,39 9/164,48 3/40.7B 5/164,58 15/16

16,500,67 1/2

66,49 1/23,93 3/83.84 3/8

FALÊNCIASE CONCORDATAS

JOSB- DB OLIVEIRA GOMESALMEIDA

O dr. Homero de Pinho, Juiz do1* vara cível, tendo em vlota o»facto» alegados, nos autos da ta-lencla eupra designou o dia 8 d»novembro vindouro, A 1 hora datarde, para a assembléia d* ore-dores.

A. S. COSTA * CIA.O Jul» da 3* vara cível mandou

Incluir no pasalv0 da massa fa-lida supra, os créditos -Impugna-dos de Zacur Irmãos, Casemlra»Alfon Lida., Altlüutu Mouase &Cia. e julgou em parte proceden-ts s. impusnaç.5.0 ao credito deBanco Hazan S. A,

CAFÉ

- 990.0030,00 —

1.020,00 —

190.00196,00

197,00

200.00189,00

640,00195.00200,00

O Banco do Brasil comprava odólar á vista a Crf 19,80 e a libraa Cr3 7743 5/8 • venda a Crf 20,00e Cr? 78.90 1/16. respectivamente.

CAMARA~SINDICAL

N. YorkLondresChile . ,Portugal

(Dia 8-9-944)Oficial

. 16,68

Ontem, esse mercado funcionoufirme, tendo os preços acusado umamelhoria de 20 centavos. Os nego-cios registrados foram de 450 sacas,na base de Crf 26,20, por 10 quilosdo tipo 7.

Cotações — Tipo 3, Crf 28,20: ti-po 4, Crf 27,70; tipo S, Crf 27,10;tipo 6, Crf 26,70; tipo 7, Crf 28,10,tipo 8, Crf 25,70.

PAUTA - S. i* > Minas: café» eo-muns, tipo 6, Crf 26,70; Hpo 7, Crf20,20; tipo 8, Crf 25,70.

O E N ERO 8O mercado de gêneros alimenta-

cios funcionou, ontem, com o s(>gulnte movimento:

Entradas Salda»« sw

832

Libra19,5178,90 1/160,62 13/160.79 11/18 MUho (saco;

Feijão (sacos) . 2.349Arroz (sacos) . 1.013Batatas (sacos) . 400Açúcar 4.017Farinha (sacos). —Banha. ..... —Xárque (fardos) 198Manteiga (quilos). 4.225

500120160

1.336

-r.wi$y****,m:,.:.. ,

- -iV ;' í: ¦¦, P||t»p).-. ,:,!¦¦'»"¦'"•- '¦

CORREIO DA MANHA -- Domingo. 10 dc Setembro dc 1944 27

VIDA SOCIALUm grande pianista

Quando ulu o Senhor guo o hii-•naiildade, em. sua loucura e prln-oipalm-nie em sua lunorâncla,transformara cm "vale de lát/rl-mas" «tte mundo que Ele tãobelo criara, teve pona' da pobrehumanidade louca e Ignorante; e,vara consolo, enuloi.-lho Id doscéus a Música.

— Que ao menos por meio dossons — pensou o tjenhor — ha^afcannonfa na Terra...

B pela Terra espalhou-se a liar-monta musical, alimento para oespírito, lenitlvo para os males.Entro todas as artes a mu*loa éaquela que mais nos fala aos sen-tidos, mais Intimamente penetra»-do nas misteriosas profundezas doser...

B nesta hora em que tão trá-0'oa. »e mostra a orquestraçãoterrena, no continuo e sangrentorlbombar doa canhões, na fúriadevastadora das metralhas, tor-na-se ¦ Incompardvcl paraíso um¦momento que se passe sem es-autor a» enervantes noticias deguerra, refugiada a alma na deli-elosa melodia dos sons.

Foi íal«e« com esto piedoso pen-samento que a sra. Rita Beabra,grande amiga e animadora dosartistas, reuniu uma destas noi-(es em seu formoso saldo um gru-po de amigos aos quais propor-donou o ensejo de admirar eaplaudir o exímio pianista HenryJolles que em, Bão Paulo, onde fl-mou residência desde que abando-nou a Alemanha, fugindo aos hor-rores do nazismo, conta um nu-meroso e entusiástico público.

Henrv Jolles, cuja expressãoatormentada quando toca lembrapor vezes a máscara de Beetho-ven, é incontestavelmente ummestre do teclado, quer interpre-tando os clássicos, quer fazendo-nos ouvir os autores modernos.Ô todo forca e vibração, e a suaíecníca impecável Jamais sacrlfl-

TREMINTERNACIONAL

sfl» rimiii '-.- 'miiiioiuÍimi •llllcln.K A Ire» e Clillo .

iiii.iii:ti:iii.\ oficial..Viciiio ' / .

¦'- ¦ «: a.;',v. •«. .ammuman hmmimss

AVH.MII.t ItIO IIIM *,«'<>, l!t

I...I HlSrtliFlülüNa quarta-íolra próxima, reull-

zo-BO por Iniciativa da colônia dl-namarqucfiu um chá-brUlge-coclt-tull no Clube Palasandu', um bene-ficio .daa vitima» do guerra, brita-nicas * dlnamnri|iin»nn.

ixi-osiiyo.isA Crlnnca na Art» — Na «cria

d/ exposições organizada pelo Mu-.¦mi Nacional de Belas Arte», paruu correnta ano, «era efetuada o. 10ile outubro próximo, om comemora-• ¦An a Humana da Crlnnca, uma ex.posição Mili o titulo A Criança naArle.

— Entrou om nova fauo a expo-Hlção d» pintura do urllutln.i liriml-uiriiii instalada no ultimo andar doKdlflclo Cineao Trlanon, devido arer.ovu.Ao dan tola» exlbldua. Nei-aa Interessante moatra encontram-hi> também, reprodução» perfeita»dn notável» quadro» cm famosa» ga-lorlnn estrangeiras, feita» por ar-tinta» belgas refugiado» no Brasil,

T&f»* tíAtmru CTra•y^'T!A,^J5iiPM,,"ITln',flMERICHN EXPHESS

TRRVELER5 CHE0UE5...annnNriHOD rssim irsfuoiHHíiío 1CDNIBB7{0tB0l ÍXf%A\ffOl\tiv. pia iiwiiNt.u. 1 1

lJlBllBSJKflRE55TELEr *,3-a 1? \

natural» oferecida & senhora Prcn- , dencia do »r. embaixador de Portu-tes, qua nfio se achava presente. gal, Martlnho Nobre de Melo, senFalou a seguir o dr. José Augusto do orador o jurlnconnulto PedroPrestes, agradecendo. Falou ainda I Vergara .presidente do Institutoo ar. Francisco Garrido, Internado Nacional de Ciência Política. Porda Beneficência, que Interpretou o gentileza do Br. Plerglll, empresa,sentimento doa beneficiados. : rio do Teatro Municipal, tornara

— O coronel Leony de Oliveira 1 parte o barítono Silvio Vieira, fa-Machado, do Quadro de Técnicos da 1 zendo-se ouvir em alguns numero»Ativa e oficial adjunto do gnblne- | do seu repertório Urlco.te do ministro, por motivo de suadata natallcla que transcorre hojo,foi alvo ontem, pela manha, de umahcmenngem por parte do sons com-panhelros de trabalho daquele ga-blnote. Reunidos na sala da chefiadaquele gabinete, o coronel BinaMachado, em nome dos presentes,saudou-o oferecendo uma pasta,que o aniversariante agradeceu,sondo a seguir abraçado por todos.

PELOS CLUBESA. A. B. Ji. — A Associarão

ca — como'sucede por vezes a' ói-! At!etlca Banco do Brasil realizaráOtint pianistas — o sentimentoque deve ser sempre a máximacondição animadora para um ver-dadelro artista.

Lá fora a noite fria, envolta emdenso nevoeiro; no salão onde Hn-dos painéis chineses pareciam nar-rar lendas de antanho, à meta luzdas tampadas, num Silêncio ilnintensa comunhão, Henry Jollesfazla-se ouvir: Bciumann, Bchu-bert, para começar; depois o dt-vlno Bach e a seguir Beethoven,o incompardvcl; <¦ "fo-arí — agraça transformada em sons — oos modernos: Fauré, Débussy. Pa-ra terminar o delicioso serão, pou-eo antes de ser servida a elegantecela, Henry folies, que tambéminterpretara uma página brasllel-ra de Alolslo de Castro, encerrouo seu programa tocando magls-fralmente a prande Polonesa deChopin: a Heróica.

Dtr-se-la uma homenagem doartista exilado, que fugira aoshorrores do na-lsmo, d Polôniaguo agora se Hoerta do jugo lnt-mljro após tão longo e cruel mar-«rio/

Henry JoUcs — os críticos o dl-râo melhor do que eu — é Ineon-testavelmente um exímio pianistae> pena será que se não permitaao público carioca ouvi-lo,' adml-rd-lo, aplaudi-lo.

Sylvla Patrícia

Para o Álbum de Mlle.BALÕES

IA oal wm lalio a arder,lá sobem mais, a granel...Bão como os sonhos da gentetsses balões de papel...

SHva Tavares

—• Ninguém poderá prever atéonde irá o descrédito de uma so-oiedade cujos Juizes, em faee doalegado e provado, decidem espon-laneamente. '

MONTAI3NB — flssals.—<?>—

HOMENAGENSO dr. José Augusto Preste», foi

alvo ontem de uma homenagem porparta dos funcionários da Benefi-oencla Portuguesa, por motivo deseu completo restabelecimento doacidente de que foi vitima ha pou-00. Falou, em nome dos auxlltaresda Beneficência, o sr. Tlto da Sou-ia, que fez entrega ao homenagea-du de um estojo de ouro, contendouma caneta e uma taplseira. Foientregue ao dr. José Augusto Pres-toe uma linda "corbellle" de flores

hoje, em sua sede. uma tarde-dan-sente, das 15 dn 20 horas, em ho-menagem as delegações que parti-clparnm do IV Congresso Brasllel-ro. As 14 horas, no mesmo local,haverá a solenidade de encerra-mento do Congresso.

Tijuca T. C. — O Tijuca T. C.realizara hoje .das 10,30 ás 12,30horas uma manha dansante, comeortoio do entradas de cinemas.

Otfcrtu Portti0(ti —- Hoaliza-HOhoje, das 17 ás 20 horas mais umarpunlfio dansante oferecida aos seusassociados pela diretoria do OrfoííoPortugal.

DIA DA IMPRENSAA diretoria da Associação Brasl-

lelra do Imprensa recebeu durantetodo o dia de ontem, a visita de so-cios e jornalistas, portadores doscumprimentos polo transcurso do"Dia da Imprensa". Chegaram-lhe,também, Inúmeras mensagens defelicitações do. Brasil inteiro poraquela data máxima da classe. Pe-Ia manha, foram Inauguradas dlver-»as clinicas no Andar de Asslsten-cia da Cana dos Jornalistas, entreas quais as de raio X, clinica me-dica, cirurgia e ginecologia. Ás 16horas, foi servido um "lunch" deconfraternização no Andar de Es-tar da A. B. I., no 11." pavimen-to. Realizou-se, depois, As 17 ho-ras, no Auditório Oscar Guanaba-rlno, um grnndo concerto em quetomaram parte aa prlnclplals flgu-ras da temporada lírica do TeatroMunicipal .

BODAS DE PRATAEm regosljo pela» boda» de pra-

ta do casal prof. Jorfe FigueiraMachado — sra. Hermlnla Januz-zl Machado, seus filho» tenente daArmada, Luiz Figueira Machado,Zllda Figueira Machado e NadlrFigueira Machado, farão" celebrarhoje, â» 10,30 hora», na Igreja doRedentor, 4 rua Haddock Lobo,missa em ação de graças.

-®-REUNIÕES

fiooiedads Brasileira de Urologia— Reallza-se amanha, ás 21 horas,uma sessão ordinária da SociedadeBrasileira de Urologia. Constarádo expediente e de duas palestrassobre temas científicos, a serempronunciados pelos drs. Vieira dosReis e Moisés Benellel.

Sociedade Brasileira do CulturaInplesa — Reunião amanha, ás20,30 hora», do Circulo Literário,sob a presidência do sr. VictorAraújo. A reunlüo do grupo coralfoi transferida.

Dr. A. A. VILLELADoenças do coração — Bletrocar.dlografla • 11/2 áe I hs • México,168, ». 1107 T» 42-7134 • tS-2148

i;()M>'UUENClASSr. ti. TI. • Horta Barbosa —

"Concepcfto geral do regime doflni-tivo", hoje, ás 10 horas, no Temploda Humanidade, á rua BenjaminConstant, 74. Entrada franca.¦ Sr. Celso Magalhães — "Reli-glfto o ciência", hoje, áa 18 horas,na Federação Espirita Brasileira,á Av. Passos. Entrada franca.

Sr, Jarbas Ramos — "Formaçttodo caráter", hoje, áa 18 hora», noAbrigo Teresa de Jesus, á rua Ibi-turnna. Entrada franca.

Sr. Waldemar Pereira Cota —Tema doutrinário, hoje, As 10 ho-ra». no Asilo "Analla Franco", irua Figueira, na Est. do Rocha.Entrada franca.

Sr. Jonathas Serrano — "A uni-dade espiritual luso-brasllelra",amanhA, á» 17 hora», no InBtltutode E-itmloB Portugueses, do LiceuL. Português. Entrada franca.

Br. Paschoal Carlos Magno —"O teatro como 'fator educacional",amanha, ás 17 horas, na sede daAsFocInqfio Brasileira de Educação.(Av. Rio Branco, 91, 10.» andar).A conferência será ilustrada comprojeções e Irradiada pela trans-mlssora P. R. A-2, do Ministério•Ja EducacAo;

O PRECEITO DO DIAO "liquido da espinha" (liquido

céfalo-raqulano) é extraído pelapunção raquiana, a qual exige te-cuíca especial. Ma» nem poriseo sedeve temer a puncáo: o técnico fasa retirada do liquido com a mesmasegurança com que extrai o aanguada veia. (SNES).

COMEMORAÇÕESO Liceu Literário,Português, co-

memora hoje o 76. aniversário desua fundacfio. Foi a 10 de setem-bro de 186S, que um grupo de por-tugueees, de origem modesta, mastendo a noçfio exactadas responsa-billdade» para com o seu pais deadopcAo, houve por bem lançar osalicerces de uma obra que deveriaapâB quase oito décadas, constituirum dos baluarte» mais fortes doensino popular gratuito no Brasil.

A sesBfio solene começará ás 21hora», no salão nobre, sob a presi-

A beleza é obrigaçãoA mulher tem obngiçio de ler bont-

ta. Hoje em dia ao é feio quem quer.Etia é a verdade. O» creme» protetorapara a pele ae aperfeiçoam, dia a dia

Agora li temo» o creme de Alfaceultra concentrado que ee carateriia porsua acSo rápida para embranquecer, «fi-nar e refrescar a cutil.

Úepoia de aplicar cate creme obiervtcomo ¦ aua cutio ganha um ar dt os.turalidade, encantador 4 *i«t».

A pele que nio respira resees • tos-na*se horrivelmente escura. O Crema deAlface permite a pela reapirsr • 10mesmo tempo que evita o» panos, a»manchas, as asperezks e a tendênciapara a pigmentacio.

O viço, e brilho de ama pele vivae tadia volta a imperar cora o ueo doCreme de Alface "Brilhante".

Experimente-o,

NATALICIOSHwffo Mosca — Transcorre ama.

nhê o aniversário natallclo do jor-nallsta Hugo Mosca chefe de Sec-Cito do Supremo Tribunal Federal,e redator do Dlp.

Faz anos amanha, o ar. Ra-miro Bandeira, funcionário do Ban'co do Brasil.

Faz anos hoje o jovem DarciTranconl da Motta, aluno da "Es-cola Amaro Cavalcante".

Fazem anos hoje: ' •—Senhorlta Avany Manhfla»; o

estudante Jorge Cario»: o ar. Ar-lindo José Sampaio Filho; ir. Flde-

.EGIÃO BRASILEIRADE ASSISTÊNCIA

Cm visita ao Hospital da Atro-ndutlca — Chefiada pela sra. EdltFerreira, superintendente do Servi-ço de Band»*ena, vleltou, ontem, oHospital da Aeronáutica, uma Co-mlssAo de leglonárlns e voluntáriasdt I..U.A,, encarregada» de confec-clonar, naquele setor, material lios-pltalnr de emergência.

A visita foi feita o convito doHospital da Aeronáutica, tendo aslogionirlas e voluntárias colhido óti-mi impressão de tudo que lhes foidado .examinar e conhecer,

Campanha dai Madrtuhfl» dosCombatentes Brasileiro» — O Cole-glo Arte e Instrução, desta capital,aLondondo no apoio feito pela t.ir-nhnrn Darcy Vargas, ao iniciar aCampanha dos Madrinha» do» Com-batente» Brasileiros, acaba de enen»minhnr A ComIsaBo Organizadora damesma campanha os donativos querecolheu, entre o» seus alunos, emgrande quantidade. Assim, foramentreguea 60 mil cigarros, 12 pentes,V carretei» de Unha, 2 caixas de pa-llto, 3 pacotes de caramelo, 4 len-cos, 3 pacotes dc agulhas, 30 giletes,69 botões, 23 pares de mela, 19 pa-cotes e 3 latas de café e outras utilidados destinadas ao» nossos expcdicionários.

Excelente» resultados das Hortasda Vitória — A L.B.A., com a co-laboraçSo da Prefeitura do Distritofederal, instalou umn grande Hortada Vitória, nn vila do Lar Froletá-rio "Darcy Vargas", na rua da Ale-fria.

Trata-se dc uma horta cole-Iva que, segundo comunicação re-

cabida pelo Serviço de Hortas eClubes Agrícolas da L.B.A. Já' seencontra em franca produção, pres-tando excelentes benefícios aos mo-radores locais, Nos mesmas condi-çSe» encontra-se a Horta da Vitóriada escola municipal Nerval de Gou-vêa, na Estrada do Engenho da Pe-dia, cujos produtos são aproveita-dos para a sopa dos alunos e o ex-cedente vendido aos moradores daslmedlaçOes revertendo o montanteapurado em beneficio dos alunos as-slstldos pela Caixa Escolar do refe-rido estabelecimento

AB0LSADE IMÓVEISJÁ TEM SEDE PRÓPRIA

Cr$ 1.700ÍÕÕÕ.00 custouo imóvel adquirido

Os corretores de Imóveis desta ca-pitai viveram ontem na sede daBolsa de Imóvel» um de seus gran-des dias.

Coroando uma série de felizessucesso» foi lavrada ali, perante otitular do 18° Oficio, a escritura depromessa de venda do Imóvel quea Bolsa acaba de adquirir pela im-portancia de Cr*. 1.700.000,00 á fir-ma construtora Romeo de PaollLtda.

Ntsse Imóvel, de grande propui-çóes, será instalada de futuro .. sé-de social daquela agremiação que é,sem dúvida, uma das mais flores-centes instituições surgidas nestesúltimos anos cm nossa cidade.

Sobre a significação desse acon-teclmento falaram o presidente da"C I. R. Romeo de Paoll Ltda.",e os srs. Orlando Ribeiro de Castro,Consultor Jurídico da Bolsa, MattosPimenta, seu fundador, e BernardoShelnknan, representante do Sln-dlcato das Empresas de Compra,Venda c Locação de Imóveis.

Compareceram ao ato os srs.Bento Pereira, presidente da Bolsade Mercadorias, Araújo Espíndola,diretor do Sindicato dos Corretoresde Imóveis, e representantes da im.prensa.

Numerosos'brindes foram levan.tados á Bolsa, á Imprensa e aospresentes, cabendo ao corretor Gen-tll Fernando de Castro, presidenteda Bolsa, agradecer em nome da-quela entidade.

4» »

TEATRONO SERRADOR

O príncipe encuntudu, uuillóti em ac primeira urdem* CcnoplaMia cx-

PASSAGENS AÉREASPara: Lisboa e Londres

A BRASILTUR, Cia. Braellel-ra de Turlamo, com sede á Av.Rio Branco p.« 11, tel. 23 3727.comunica que aceita pedido» dereserva de passagens aérea» paraLisboa e Londres. (824251

3 atos de Ary Pavão, é a nova peçado Serrador com Uva » «eus nrtl»-ta».

Trata-se de uma comédia senti-mental I a historia de uma moçaque, salda do Intcrnntu, lonliu comum príncipe encantado, como noscontos de fados, e vem encontrá-lona própria casa. O príncipe eraum pintor que se havia tomado uolvu do mãe da Jovem personagemsonhadora, A mãe, viuva lia cincoanos, resolve, afinal, renunciar aosegundo casamento' paia fazer a fe-licldadc da filha, e trdo acaba bemno 3.0 ato.

As duas sltuaçâcs principais dapeça são, como se vé, bastante con-vcnclonals, multo exploradas cmqualquer gênero de ficção. Nfiocausa mais efeito literário uma mo-ça a sonhai com um príncipe en-cantado, a não ser que o temn sejarenovado por uma Imaginação degrande originalidade, o que nãoaconteceu no caso presente. Estáem Iguala condlçCes o caso da mãe.Dc modo que, no enredo, a peçaestá destituída dos elementos de sur-presa. Interesse e emoção.

Igualmente convencionais são ostipos daa personagens: a moça so-nhatiora, a mãe sacrificada, o galã,

soltelrona, o velho militar apo-sentado, o poeta ridículo Para odesenvolvimento da peça a persona-gem principal modlflca-se demais:a tnoça Ingênua, salda do lntcrnato,aparecia sabendo tudo, falando so»bre tudo, "filosofando" largamentesobre a vida.

Sem duvida, Ary Pavão dlspfieda experiência e do conhecimen-to do teatro, em cujo ambientetem um nome conhecido e estima-do, A esta sua peça, porém, faltaconteúdo, substancia sentimental,levando cm conta o seu gênero. Oselementos de riso são também ne-lu multo deficientes. Ficaram comoque concentrados exclusivamenteem duas ou três frases de coronelFradlque.

Não podia fazer mais a represen-tação do que acompanhar o destl-no aja peça. A Eva Tudor coubeo papel de Rosa Maria, e nele seapresentou com o seu encanto pes-soai, com a graça e a vlvacldadodos movimentos de palco. AfonsoStuart extraiu da sua personagem— o coronel Fradique — o que elalhe podia oferecer. E e o caso deperguntar: porque este artista, detantas qualidades e de tantas possl-bllldades, não tem mais destaqueno nosso teatro? Ele é, no entanto,um dos nossos melhores artistas decomédia. Elsa Gomes e SnmarltnnaSantos estiveram bem nos seus pa-peis, nos quais não havia, comonão havia nos outros, oportunlda-des para a representação. JudlthVargas dava a idéia de que surgiano palco pela primeira vez para oprlmelto ensaio. Sem êxito tam-bém André Villon e Arlindo Costaem Marcelo e Tônico.

Um espetáculo fraco e sem lnte-resse, em suma, pela peça e pelarepresentação, que, na melhor dashipóteses, não podia senão exprl-mtr o texto.

Deve-se notar o cuidado, o apu-ro da mise-cn-scéne. Vestuário

celonte de II. Collomb.

No mesmo dia c nu mesma horaoutra "premlérc"; a dn CompanlilnDelorgcB. no Rival, Allm dc não cstabelcccr preferências, o cronistacompareceu aos espetáculos para nqual havia recebido ingresso emprimeiro lugar. Isto acontece devez em quando. Por que numii cl-dade de tão pequeno numero duteatros as companhias realizam nssuas "premléres" no mesmo dia, sa-bendo que o publico é em geral omesmo para todas elas? Não seriarasoavel que houvesse entre elasum entendimento a est respeito?

Antônio Pedro ob andiiapb

"Rkáio

BALANÇO OPO-tXUNO

Procudu-su u um biilnnço dosomproendlmonloi freqüentes da»emissoras cnrlucus no terreno dumusica culta o apurar-sc-á «oremeles anuiii csuut&UH.

Orquestra sinfônica permanentesó hu uniu, n du Nucional, quo so-breludo án sciíundns-fcirus ouvimoscm bons progiumus. rintretunlo hnmais uma em atividade rndiolonl-eu a Orquestra Slnionlvu lirnsilci-ru, do maestro S/.cnltar, cm audl-çilo semanal na flndlo Clube Altemos duas iniciativas Uu primeiraordem, Fora dUso só encontramospequenas orquestradas, bem cul-dadas, algumas, è certo, porémdu escassas possibilidades.

Correio Musical0 TEATRO LÍRICO DE DEBUSSYKntrí as oüiiis uiusico-uiuinuucu»

rclcrldas 110 artigo de ontem, querepresentam lima «upuruçfio esicti-eu 'da opera, cncoiuru-Ee t. luscl-nanlc uriaçtlo do Claudc Dcbua-¦v — 1'ullfas et Mullsando. De1'Aprus Midi il'un Fuuue, disseSUipnuua .«tuiuui.ü quu a musica doDeuuBsy pruluiifcu .1 cinoçuo do seupoema, emboru bum u euntissuu ex»pllcilu üu MuctcrUnck, o Justninen-te Isso o que ocorre com a partitu-ra do Pelloas: cm prolonga e upro-funda u Ji intensa cinoçiio quu nos

PSIX™^'^1"^ d.«P.rta o drama originai. Como

11» Conceição, funcionário da "Aca-demla Brasileira de Letra».

NASCIMENTOSO lar do casal d, Eunlce Mello

Cunha e tenente Dlnkel Dias daCunha ,eatá em festa com o nasci-mento, do iprlmogenlto Marco Au-relloV * m p :v"'¦. —a-»' ¦NOIVADOS

"As Lavadclrai" — Hoje, haverátrês representações d"Aa Luvadcl-ras" no "Jofio Caetano": em vos-peral, e em "solrée". Amanhã náohaverá espetáculo, por ser dia dedescanço dos artistas,

"Conde de Luxemburgo" — Rea-Usam-se hoje, no Teatro CarlosGomes, as ultimas e definitivas rc-prescntaçOcs da opereta vlcnensc:"Conde de Luxemburgo".

Amanhã, descanso. Terça-feira,reaparlção da opereta vlcnensc:"Eva".

Jayme Silva, nos seus trinta anosde arte — Está marcada para anoite dc amanhã, no Teatro JoãoCaetano, a festa de Jayme Silva, dc-dlcada pelo decano dos cenógrafoaos clubes, Democráticos, Fenlanosc Tenentes e patroclonada pelo dr,Mario Magalhães e pelo "Correio

«da Noite". No programa desse es-petáculo estão Incluídas as figurasda cena, do rádio, dos discos, decinematografia e dos cassinos cmhomenagem ao cenógrafo que hatrinta anos decora os espetáculos eexecuta os préstltos carnavalescos.

Noite de "Riso", amanha no Re-ciclo, com Alvarenga e Ranclnho —Alvarenga e Ranchlnho, JorgeMurad, Pereira Filho, Jorge Veiga,e Duo Guanabara, Llbla Maria, emuitos outros artistas de rádio edoa cassinos constituem o "show"animado pelo humorlsmo da Tupique é Jorge Murad, no espetáculodenominado "Noite do Riso", e queterá lugar amanhã ás 20,30 horasno Teatro Recreio. Será represen-tada pela única vez a famosa peçacômica de Humberto Cunhe. "Anoiva que o Franco tem".

"Les Cloches de Cornevllle" —Os preparativos e ensaios para aSolree de gala de sexta-feira, 29 desetembro e a matlnée de Domingo,1.° de outubro, em que será repre-sentada no Teatro Municipal a ope-reta francesa "Les Cloches de Cor-nevllle", estão sendo febrilmenteapressados.

1 Patrocinada por Mms. HenriqueDodsworth — Organisada por Ma-dame Van Lueken, delegada geralda Cruz Vermelha Belga, com o au-xillo de Madame Emll? Xlma, paraos acompanhamentos dos cantores ea direção dos coros, e com o gen-ttllssimo concurso da querida Gll-da de Abreu, que além do papelde "Germalne" que ela deve desem-penhar, tomou a seu cargo todos osdetalhes da encenação, as represen-taçSes desta opereta prometem deser bem acolhidas.

Os ensaios prosseguem de modoIninterrupto desde ja algum tempo,sem que se esmoreça o entusiasmodos protagonistas, considerando afinalidade destas representações queé de conseguir Socorros para as Vi-timas da Guerra do Brasil, da Bel-Rica e da França. As localidades po-dem ser desde jj reservadas noBanco Italo-Belga e na Casa Da-niel.

lio nenhum, embora se não possadeixar no olvido as realizações dcemprestimu dos Aplacar;,

Tão pouco é poBSlvel muiiciunuiconjuntos de câmara. Apresenta-secompleto o mutlsmo nesse sentido,salvo quando os discos entram cmfunção,

Já do solistas - cantores e ins-trumcntlstns — ho algo a registrar,mas não multo. Ê com duos deze-nos deles que vimos se organizar osprogramas, nu maioria excelentesartistas, que proporcionam recitaisdignos dc elogios.

E é tudo.Evidentemente o apuiudo é mo-

desto. Revela em sua clareza aindaser tímido o vunçar da nossa ra-dlofonla no que concerne ú musl-ca ao vivo, situação que encontra-mos mesmo onde a musica populardomina, pois ec excluirmos o nu-mero, não multo grande, de canto-res folclóricos, deparamos com II-mitadlsslma quantidade de conjun-tos realmente apreciáveis e. o bemdizer com a ausência de grupos vo-cais, enquanto magníficas realizaçõesse possa levar a termo com orques-três e coros dedicados á arte dopovo em geral.

Que este rapito balanço sirvapara chamar a atenção dos dlrlgen-tes das emissoras afim de que, re-conhecendo n5o termos tanto quan-to supõem em musica, se disponham ao estudo de noVL; emprecn-dlmentos e os convertam em rcall-dade.

De facto não ha nada como umexame de consciência parn mostrar-mos a nós mesmos o que somos—O.

Dcbussy torna legitimu e essencialessa participação da música no du-(envolvimento da peça dramática:Em Pellias, a mudea verdadeiramente nusee da ação, nenhuma no-lu supérflua quebra êsso sentlmen-to de suprema identidade com a

Contratou casamento com a srta.Maria Josâ Horta Plmentel Perel-ra, filha do casal Arlindo PlmentelPerelra-sra. Noemla Horta Plmen-tel Pereira, o »r. Eglandlo deFrel»ta», filho do casal Aníbal de Frei-tas-sra. Doloro» Barbosa de Frei-ta».

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VIAJANTESSeguiram, ontem, para Natal, o»

ctipltães-tenentc» medico» da Arma-da dra. Geraldo Barroeo, assisten-te de clinica cirúrgica do HospitalCentral da Marinha e Carlos Fre-derlco Fernandes da Cunha, da Dl-retoria de Saúde Naval.

—» A esta capital chegou, ontem.polo "clippor" da Pan AmericanWorld Alrway» o tenente-coronelAndré Maroselll, «enador francêspela Haute Saone e figura de des-taque da França Combatente. Osenador Maroselll, que já estevealguma- veies nesta capital, foiencarregado pelo Governo Provlso-rio da Republica Francesa de coor-denar, nos diversos países amorlea-nos. aa obra» de auxilio aos prlslo-neiros o refugiados franceses.

-r»FAU»ClAla-NTtlr>

Faleceu quinta-feira ultima, emsua residência, nesta capltul, o sr.Ângelo Hermlda Villar. que pormulto» ano» exerceu aua atividadena Industria hoteleira, no Rio e cmMina» Gerais. O extinto, ¦ muitoconceituado, ha mal» de 60 ano»que »e radicara no pai», vindo daE-panha, Vlgo, onde nasceu. Foiproprietário, entre outros, do Pa-lace Hotel Itamaraty, 110 Alto <laBoa Vista, em 1912, preferido porprestigiosos proceres político» deentão, como também da Ratlsserle-Bar Rio Branco, á Avenida RioBranco, por ocaulfl.0 da primeira«ruerra mundial. Até'bem poucotempo fe» parte da firma proprle.

VIDA CATÓLICAEVANGELHO

Naquele tempo, ia Jesus para umacidade" chamada Noimí Iam cóm êleseus discípulos e uma grande mui-tidão. Quando se aproximava dasportas da cidade, Ia sendo levadoum defunto, filho, único de sua mãe,que era viuva; muita gente da cl-dade a acompanhava. Vendo-a, oSenhor, movido de compaixão para

EnsinoUNIVERSIDADE DO

BRASIl,( aFACULDADE NACIONAL" O

MEDICINA

Avisos — Convidados a compare.com ela, dissp-lhe: Não chores. B.| eer á Secçâo de Expedlente:_Anto>aproximando-se, tocou no esqulfe,(pararam logo os que o levavam) edisse: Jovem, eu te ordeno, levan-ta-te. E sentou-se o que estavamorto, e começou a falar. Entre-gou-o — Jesus á sua mãe. Todos,porém, se encheram de temor, eglorifleavam a Deus dizendo: Umgrande profeta surgiu entre nés, eDeus visitou o seu povo.

DÉCIMO QUINTO DOMINGO DE-POIS DE PENTECOSTES

A narração de um milagre, emuma cerimônia lltúrglca.xé uma ex-pllcação plástica e concreta do queopera essa cerimônia. O milagre daRessurreição do filho da viuva deNaim realiza-se, hoje, e em cadaum de nós quo assistimos a estaMissa, A ressurreição fisica dequêlemoço é uma Imagem pequenn danova vida que, hoje, recebemos.Temos, pois, mais razão do que opovo de Nuhu para (Uorificnr aDeus, dizendo: Um grande profetasurgiu em nosso meio e Deus visitouo feu povo (Ev.). A Missa é, comr.Ceito, uma vint'a do Senhor, umapresença de Cristo que vem con-tlnuamente a nós, para arrancar-nos da morte e rcotltuir-nos a vida.& justo que repitamos no introitopalavras bem semelhantes ás daviuva de Naim: "Senhor, salvai ovosso servo, que em vós espera". Ea súplica do ofertórlo so exprime,novamente, na oração, .como umanseio de toda a Igreja: "Fortalecei,Senhor, purlficl com a vossa contl-nua ml~ei1csrtllr. a vossa Igreja e•:.¦ -". som vós ela não pode penna-necei* sal,a, seja, pois governadapela vossa graça."

A epístola nos fala de uma outravisita do Senhor: a que êle nos fezpor meio do próximo. Foi o pró

nio Luiz Soares Tocantins, João Ho.r.orio de Mello, Rafael D'Avlla Dlaze José Bonifácio E. de Souza, ealuno do 6.° ano medico de n. 53.

ESCOLA NACIONALENGENHARIA

DE

Arnaldo Rebelo — O programade depois du amanha do pianistaArnaldo Rebelo pela Cruzeiro doSul, ás 21 e 3u, constará de: Os-wald — Saudade, Domizetti GondimUma festa na Cachocirlnha, L Fcr-nandez — Valsa Suburbana.

Momentos Musicais — Na quar-ta-felra, o programa Momentos Mu-slcais, sob a direção de Sylvio Mo-rcaux, apresentará ás 22 horas,atravez da Cruzeiro do Sul, umahora de arte, com o concurso dosartistas, cm estúdio: Soprano Ms-ria de Lourdcs Cruz Lopes, planls-ta Yolanda França Morcaux e Ar-naldo Rebelo, tenor Jorge James,flautista Moacyr Liserra, e profes-sora Gilda Liserra. O programaconstará de peças de autores brasl-lelros e franceses.

DOS PROGRAMAS ÜE HOJEAudições principais: Hoje: Coral

de Carlos Gomes; Amanhã: COncer-to sinfônico sob a regência do mães-tro Léo Perncchi; conferência doescritor Pascoal Carlos Magno.

Visões da Terra Carioca — Comovem sucedendo todos os domingos,a PRD-5 Rádio Difusora da Prefei-tura do Distrito Federal apresen-tara, hoje, entre 13 e 17 horas, seuprograma "Vlsães da Terra Ca-rioca", com o seguinte programa-ás 13 horas. O dia de hoje na histo-ria da musica; ás 13 e 10 horas:Festival de Compositores Celebresdedicado a Tschaikowsky. Frnncesca'da Rimlnle Sinfonia n» 6 Patéticaás 14,30 horas: Duas Cenas da ope-ra Gloconda de Ponchielll comArangi Lombardl, Camila Rottn,Abe Stlganlnl, Granda e Vlvianl:Cena Final do l.o ato e Cena Finalda opera; ás 15 e 30 horas; Con-certo em Lá Menor, para piano eorquestra de Paderewoki; ás 16 e30 horas: Mestres da Musica Bra-sileira com Alexandre Levy.

Programa Carlos Gomes — A's13 horas a Radie. Cruzeiro do Sulirradiará mais uma núdiçflo do ProUrama Carlos Gomes, em que haverá seletffles da opera "Mme," Bu-terffly". de Puccinl, na interpre-tação de grandes cantores da cenalírica internacional; Arnaldo Rebe-Io e Nice de Araújo Jorge, exe-cutando, no suplemento de musicaculta portuguesa, as Tocatas em dámenor e fá menor, de Carlos Sei-xas, e esta Interpretando Addiona série de canções de Carlos Go-mes.

tempo fez parte da firma, proprle- lo Senhor que nos disse: "O queteria do Grande Hotel Vitoria, de llzeste a um êstes pequeninos aque foi fundador, »m CambuqulraMinas Gerais.

Tendo perdido ha cerca de 9 me-ms a esposa, d.» Martha HermldaVillar, deixou o falecido sol» fi-lho»

MISSA»Heia-se hoje, no altar-mór da

hjreja de Bão Francisco de Paula,mliea em sufrágio da ' r.V.v.a. de d.*Maria Olinda de Oliveira Serra, e»-poi*. do engenheiro dr. AlfredoBerra.

«Tra. Maria Rosa dos Santos —No altar-môr da matrlr. de SantaTereslnha (Túnel Novo) lerft ceie-brada amanhã, áa S horas, missad* oetlmo dia por alma de d.» Ma-ria Roce. dos Santo», esposa donosso prtaado companheiro de re-daçã.0 Américo Pereira dos Santos.Multo estimada pela sua bondade eespirito cordial • euiiiünicatlvo,contava a extinta largo circulo derelaçBe» em nossa sociedade, sobre-tudo em Botafogo, onde ha muitosanos reside a família Américo dosSinto».

ifoiuenhor Couraiío Jacarandâ— Transcorrendo no dia 12 o pri-nielro aniversário do falecimento domons. Conrado Jacarandâ, serãocelebradaa solenes exoqula» na Ca»tedral de Niterói, Ai S horas • naIgreja d» 8. Francisco de Paula,B'j altar de N. 8. das Vitoria», á»10 horas.

Serão celebradas amanhã, ai si-gutntes:Dr. Armando Augusto de Go-dol. As 11 horas, na Igreja de S.Francisco de Paula;

Sr. José Goulart SantiagoBrua, Aa 10 hora», na Catedral Me-tropolltana;

D. Matilde da Silva FariaLagincctra, As 10 horas, na Cate-dral Metropolitana;D. Alslra da Gama Garcia,Aa 9,30 horas, na Igreja do» 8a-grado» Corações, A rua Conde deBomflm n." 474;

D. Constança da Coata Lei-ta Caatelo Branco, As 10 hora», naIgreja de N. S. do Carmo, ao ladoda Catedral;

Sr. Orlando Soare» Cortes, ás5 horas, na Catedral Metropoll»tana;— Dr. Fernando Pacheco e Cha-T-* Aa 11 hora*, aa Israja 4* 8.

Exames para amanha, 11:ARQUITETURA — As 15 horas,

exame oral para os alunos FellippeNory Martins Costa Pereira, Fcr-nando Luiz Savio, Flavlo José Mar»quês, Gastão Teixeira Pinto, Geral-do de Araújo Nunes, Geraldo Go-mes Almeida, Gilza de Castro Me-nezes, Hélio Nathanson Ferreira daSilva, Hélio Norat Guimarães e IgerVelncrt. Turma suplementar: Carlosda Silva, Ivan da Costa Pinto, Jay-¦¦me Bittencourt de Araújo, JaymeBloch, João Baptista Vcronesl, Joa-ouim Francisco Velloso Galvão, Jo-nas Correia Santos, Jorge José Vit-torio Capellaro, José Ribeiro da Sil-va e José Vasquês Lopes,

NOTICIÁRIO1 CONGRESSO DOS DIRETORES

DE ESTABELECIMENTOS DEENSINO SECUNDÁRIO E CO-MERCIALSolene Instalação ontem no rala'

cio Tlrndente» — Instalou-se on-tem, ás 17 horas, no Palácio Tira-dentes, o I Congresso Nacional deDiretores de Estabelecimentos deEnsino Secundário e Comercial. De-legações de quasl todos os Estadosparticipam desse conclave promo-vido pelo Sindicato dos Estabeleci-mentos de Ensino Secundário e Pri-niarlo do Rio de Janeiro, sob os aus-plclos dos ministérios da Educaçãoe do Trabalho. Entre os objetivos doCongresso, que será encerrado nopróximo sábado, incluem-se a sinal-calização das pessoas físicas ou jurl-dicas, responsáveis pelos estabele-cimentos de ensino; o estudo da le ¦glslação social relacionada com asInstituições privadas responsáveispela educação nacional: estudo doproblema de formação do corpo do-cente, articulação do Ensino Prima-rio com o Comercial e o Secundárioe a articulação deste com o EnsinoSuperior.

A iessSo foi aberta com o HinoNacional entoado por todos os pre»sentes, seguindo-se com a palavrao ministro da Educação que, depoisde se referir á importância do Cnn-gresso, passou a presidência ao co-mandante Artur Orlando de Gus-mão, representante da presidente daRepublica. Compunham a mesa oarcebispo do Rio de Janeiro, o se-crctarlo de Educação e Cultura, odiretor do Departamento Nacionalde Educação, o representante doPrefeito; os representantes do» mi-nlstros do Exterior e do Trabalho,e do inspetor geral dos Tiros deGuerra. »Mm de todss ca diretoresde Divisão do Ministério da Edu-cação.

Após as palavras do titular daEducação, um coro orfenonlco, cons»tituldo de alunos de estabeleeimen-tos de ensino ali presentes, entoouo Hino da Vitoria. Em seguida, fa-lou o professor La-Fayete Cortes,que traçou o panorama geral doensino secundário e comercial entrenós e abordou os problemas quelevaram á realização do presenteCongresso.

Usou da palavra, logo após, o professor Lara de Rezende, represen-tante do Sindicato dos Professoresdc Belo Horizonte, ouvlndo-se a ae.gulr o professor Adauto Câmara.

mim o fizestes." Temos pois quever a face do Cristo no pobre quepede o nosso socorro, no hóspede quepede abrigo, no doente que pedeconforto, A união da caridade quea Missa nos dá, continua no bemque fazemos ao próximo. "Carregaios fardos uns dos outros", nos diza epístola. Reconhecemos pois, nopróximo que nos vem pedir socor-ro o mensageiro do Cristo,, ou me-lhor o próprio Cristo, que nos vemtrazer ajuda, como já o fizera aoadolescente do Evangelho. Pois sem-pre que o Cristo quizer ser servidopor nos, no pobre, no doente ou nohóspede, não será porque precisade nós — êle nunca precisa .de nós— mns será para favorecer-nos coma sua graça, sc~á para nos dar umaoportunidade üe receber uma vidanova para o reino de Deus. O pró-ximo, é portanto, para nó» uma pre-sença real do Cristo, continua, aonosso lado.

SANTUÁRIO N. S. DA PENNAJACAREPAGUA — IIujc celebra-seàs ÍÔ horas missa festiva em lnten-ção da Congregação das filhas daVirgem da Penna com assistênciada Diretoria e a Irmandade.

VIZITA PASTORAL A PARÓQUIADE N. S. DO BRASIL — Para co-memorar o primeiro decênio dafundação da paróquia de N. Senho-ra do Brasil, no bairro da Urca, alise encontra em visita pastoral oExmo. sr. Arcebispo do Rio de Ja-nelro.

O eminente prelado recebeu calo-rosa manifestação, sendo saudado pe-lo dr. Hugo Dunsheé de Abranchesque proferiu um discurso, agrade-cendo a visita do Arcebispo e noqual pontilhou as misérias humanas _e declarou acreditar numa paz pró- que fez uma saudação ao Soldadoxlma. lmorredora e construtiva, re- j Expedicionário,memorando palavras do Papa PioXII. Esta oração foi multo nplau-dlda, tendo D. Jaime, após as sole-nldades religiosas, dado a bençãoaos fiéis.

PARÓQUIA DÇ SANTANA — Inl-cla-se, hoje, áa 18,30, o centenáriopreparatório da festa de Nossa Se-nliora das Dores, que terá lugar,no próximo domingo, dia 17. Dia-riamente haverá recitaçáo da CoroaDolorosa, ladainha, benção do San-tissimo Sacramento e prática.

A presidente da Devoção, está en»vidando esforços para o maior bri-lhantismo da festividade, havendoconvidado para o panegirico, na,missa solene, ás dez horas do pró-ximo domingo, a Mons. José An-tonto Gonçalves de Rezende e parae sermão ds «me-ramento daa fts-

tivldades. As dezenove horas o Pa-dre Fonclano dos Santos.O NOVO VIGÁRIO CAPITULAR DOMARANHÃO — SSo Luiz, 9 (A. N.)— Com a presença' de nove cónegoscatedráticos. realizou-se ontem, im-portanto reunião do Cabido Metropolitano de São Luiz, para a eleiçãoao vigário capitular do Maranhão,em conseqüência da posse, ante-ontem, de Dom Carlos Carmelo, noarceblspado de São Paulo. Apuradosos votos foi proclamada a eleição demonsenhor José Maria Lemercieratual vigário geral de nossa arqui-diocese. Na Catedral Metropolitana.onde foi realizada a reunião, foimonsenhor Lemercier cumprimen-tado selo* demais membro» do Ca-bldo.

Ministério da Educação: Hoje —17 h. Opera — Lucla dl Lammer-moor, Donizettl — 19 e 45: "Lon-dres Informa" — Retransmlssão dol.o noticiário da noite, em portu-guês, da BBC — para o Brasil; —20 h. "Programa com a orquestrade Martinez Grçm"; 20 e 30: "Pro-grama de despedida do "Coral deCarlos Gomes", dc São Paulo"; 21h. "Atendendo nos ouvintes"; 21 e30- "Nota Musical"; 22 e 65: "Aguerra em todas as frentes"Amanhã: 17 h. — "O dia de hoje hámuitos anos..." (Ilha das Cobras);17 e 5: Transmissão diretamente dnAssociação Brasileira de Educaçãoda conferência do escritor ParchoalCarlos Magno, sobre "Teatro comofator educacional nn Inglaterra";18 e 30: "Como falar e escrever eer-to"; curso nrátlco de português, pe-lo prof. Otacilio Rainho; 10 e 5:"Musica Jlgelra para orquestra"; 1945: "T.ondres Informa" — retrans-missão do 1.° noticiário da noite, emportuguês, da BBC — para o Bra-sil; 21 h. "Franceses nós cremos emvós" — programa patrlcinadn pelapoetisa Beatriz Reynal — direçãoartística de Reno Cave; 21 e 30:''Dois dedos de orosa" — de Só-dre Viana; 21 e 35: "Tangos brasl»leiros" — de Ernesto Nazarpth —IntcriKctadns nelo nlnnlsta Mário deAzevedo: 22 h. "A cultura ao seualcance" — série de reportagens dojornalista — SlmaB Pereira; 22 h."Concerto das NaçSes Unidas"; 22e 55: "A guerra em todas as fren-tes".

Prefeitura — Hoje: O dia de hojena Historia da Musica; 13,10: Pro-grama Festival da Compositores Ce-lebres dedicado a Tschaikowsky —.Francesca da Rlminl e Sinfonia n. 0"Patética": 14,30: Duas Cenas daopera "Gloconda" de Ponchielll comArangi Lombardl, Camila Rotta, EbeStlganlnl, Granda e Viviani: Cenafinal do 1° ato e Cena final da ope»ra; 15,30: Concerto em lá menor,para plano e orquestra de Pade-rewsky; 16,30: Mestres da MusicaBrasileira com Alexandre Levy. —Amanhã — 8 horas: Jornal Faladodo Distrito Federa: 9 horas: A Vozdo DASP; 9,30: Jornal falado doDepartamento de Segurança Publi-ca; .10,30 e ás 15,30: Hora Infantil— Assunto: Necessidade dc abrigo.Segundo oficio do mundo; 10,45 hs,e ás 15,45: Programa Cívico do D.N. E.; 11 horas: Hora do Lar —Leituras e lUDlfilt-cnto musical; 18horas: Jornal dos Professores — No-ticlas e comentários; Suplementomusical: Mela hora com o Orques-tra Eastman Rochester sob a dlre-ção de Howard Hansen; 18,30: Tra»balho e Produção; 18,45: A Terra eo Homem; 19 horas: Programa Ins»trumental; 19,30: Mela hora de can-çBes; 20 horas: Hora do Brasil; 21horas: Jornal da Prefeitura — No-tlciarlo administrativo -* Curiosl-dades estatísticas da Terra Carioca;Suplemento musical: O dia de hojena Historia da Musica; 21,10: "Sona-ta em si menor", de Chopin comBrallowsky: 21,30: Programa "Amusica inglesa e a guerra", eotnuma seleção da opereta Merrie En-gland de Sir Edward German; 22,10:"Sinfonia em ré menor", de CésarFranck.

Nacional — Hoje — 6,30: TapeteMágico da Tia Lucla. Amanhã —6,10: Hora de Ginástica; 17,45: Uni-versldade do Ar; 1,10: Legião Bra-sileira de Assistência; 22 hs.: Con-certo sinfônico sob a regência domaestro Leo Peracchl.

Cruzeiro do Sul — Hoje — 9 hs.:Desfile de valsas; 10 hs.: Programa"Em prol da Velhice"; 10,30: Cari-caturas musicais; 12 hs.: Almoçomusicado; 13 hs.: Programa CarlosGomes: 14 hs.: Cantores preferidos;14,30: Melodias Internacionais; 17.30:Hora da Broadway; 18,30: DesfileSonoro D-2; 21 hs.: Programa e co-montario do dia. ret. da BBC; 21.30:Resenha Esportiva, com Erick Cer-queira; 22 hs.: Hora de Arte; 13

fca.t Diania da Ar Internacional. —<

obra poética, desde o Prelúdio de20 compasses, quu parece provir dealgum insundável maclstrom <lc 11-rlsmo subconsciente.

Há uma palavra de Duuumy mi-bre Wagner que, a propósito du gê-nesc de 1'elléas, o altamente Slgni-ílcatlva. Debussy encontra no au-tor da Tetralogia "excessiva minucia e precisão; êle não deixa lugara nenhum lub-entendido. t multocomovente, mas compacto... Ecanta demais. E preciso cantar uni-caménte nos trechos necessáriosE quando o professor Giraud, cujodiálogo com Debussy nos é trans-mitido por Maurlcie Emmunuel,pergunta ao futuro autor de Pcl-lêas: "Que poeta será capaz de cs.crever um poema que o sr. julgueadequado?" A resposta vem pronta

"Aquele que, dizendo as coisas pe-ia metade, possa permitir que euenxerto o meu sonho sóbre o seu;que conceba personagens .cuja nis-tória c moradia nâo seja de ne-nhum tempo, nem lusar; que nâome lmponlia, desputlcamentc, a ee-na que devo fazer c in. deixe teraqui e ali, mais arle do que êie.Mas nada receie 1 Não seguirej oserros do teatro lírico, no qualmúsica predomina isoladamente: on-de a poesia é relegada e passa aosegundo plano, abafada pela vesti-mentn musical, muito pesada Nnteatro musical, canta-se demais, tnecessário cantar quando valer apena, reservando os acentos patéti-cos. Deve haver diferentes graus nnenergia da expressão". E ainda:"Convém que coisa alguma atrasea marcha do drama: todo desen-volvlmento musical que não sejaexigido pelas palavras é um erro.Sem contar que um dcsejivolvlmen-to musical, mesmo que seja poucoprolongado, é incapaz de acompa-nhar a mobilidade das palavras..."

A estréia de Pélleas et MéUsandeem Paris ocorreu em 1002, Na tem-porada deste ano esteve anunciadaa sua representação, mau a gueriyImpediu que viesse ao Brasil o ne-cessárlo quadro de cantores espe-clallzados. De maneira que só nosresta recordar aquela \cz em quesubiu á cena no Municipal, há ai-guns anos — quando de há muitojá era reconhecida como uma extraordinárla obra prima contepo-rânea — sem lograr vencer a indl.ferença de uns, e provocando cmoutros, adeptos irredutíveis dos ve-lhos processos da ópera italiana, aatitude de Irritação mais extranhae inadequada. Será possível que opúblico, assistindo a Pelléas, espereouvir ainda alguma réplica francê-sa do Itlsolcto de Verdl, ou, poracaso, uma reedição da Tosca, can-tada em francês? De facto, o intel-ro significado musical de Pelléas éimpossível de ser apreendido emuma primeira audição. Mas a poe-sia que se desprende do conjuntoé tão imperiosa que devia, a meuver, conquistar qualquer público,que não se obstinasse em fechar osolhos e os ouvidos. linguagemharmônica é nova, a partitura cons-titue, toda ela, uma réusslte genialda estética debussista. Esses predl-cados, suficientes para galvanizar osespectadores sem partl-pris, flze-ram com que a platéia repudiassePelléas, pois a ópera não se pare-da cor. as do repertório habitual.Está claro, Pelléas, Golaud, Mélt-sande, são seres que nada têm emcomum com a humanidade que seagita na cena lírica Italiana doséculo XIX. Pertencem inteira-mente a outra categoria da sensl-billdade, do pensamento e da emo-ção artística.'

nu Araueiin Piuza, laureada peloConservatório Nueiunal do .Músicado Chile, o que velo ao Brasil deucôrdo com os termos do Convé-nio firmado entre ambos oa poises,o.i quais estabelecem o Intercâmbioui' valores ar'Micos brasileiro» echllofioii

Sob ob auspício» do embaixadorRaul fuorulcb, .i c'.iceitislu realiza,quinta-feira próxima, sua primeira.uu,..;.MJ publica: uu tliasil, na Kk-cola :\ue!onnl tle Musica, com uutindu franca. O programa do concertode Arubelln 1'luzu aehn-su assim re-digldo:

I Parlo — J. i>. Jnclr. Dos co-raies, a) Jesus, yo te Invoco; b)Jesus, alegrai dei hombre; Baeli-Llzt: Prehidio y fuga em Ia menor.U Parte — L. van Bculhoven; So-nata, opus 10 N. 3, cm ré menor;frusto; Lurgo e mesto; Mlnuotto ytrio; Állogvo. III Parle - Scrlabl-ne. a) Prelúdio cm dú sostenldomenor, b) Estudto em do sostenldomenor; P, H. Allcnde: Tonada(chileno); S. Negrete: Pórtico (chi-lenii); Brnhma: Balada Opus 16 N.3, en sol menor; J. Ibcrt: Le petltnnc blac; S. Prokoflew: Marcha.

Laura Ucvilaciiuu ' Barrozo Netto- Rcailzu-sc hojo, ás 16 e 30, noauditório du A. B. 1., uma audição

dc alguns alunos da professora Lau-ra Bevilacqua Banrozo Netto, doacursos infantil c geral, obedecendo

seguinte programa:1.» PARTE - Streabog - La Vio-

lette — Hcy de Oliveira Guimarães(3 meses c li:: dc estudo)

Ncpomuceno — Mlnucto — DivaMaria Brotas de Noronha (5 mesesdc estudo;

Guel Kermesse Flamante — Tere-sinlia Cabral de Azevedo (4 menosdc estudo) 10 anos dc Idade).

Gaston Lamaire - Gavotc des Ma-turins — Severlno Mario V. de Ma»galhães Porto.

Mendclsolin - Barcarola n.° 1 —Beatriz CottaS.

Bossi - Chitarrata — Marta Ro-gina Paranhos.

Grieg - Prlinptemps — DarcllcaPires do Almeida.

Grleg - Dance - Caprlee — Cario»ta Maria V. de Magalhães Porto.

Greig - Noturno — Maria da Con-celcHo Ferraz.

Tschaikowsky - Abril — LydlaCottas.

Dlabclli - Melodia (4 mãos) —Maria Itcninu Ucvilaquu Land, LuizAinrlo Ferreira de Souza.

2." PARTE — Sclmmannn) - Petite romanceb) • Marche de soldats — Diana de

Souza Carvalho.Gaccl - Chunson Tyrollenne —

.Maria Sylvla Mcrcadante Alves, jDraliiiKi - DaiKju;» húngara ji.° 5— Luiz Mario Ferreira de Souza.a) Mack - A Valsa do papalb) Kólhcr - O Cuco.Maria Reglne Bevilacqua LandCramer - Estudo (2 pianos, 4

mãos) Maria da Conceição Ferraz.Frontinl - Gnvota — Zélla Duna-

hce de Abranches.Grleg:

a) - Mélodle populare eb) - Feulle d'Album

Ruth Maria Chaves de Oliveira.Grieg - Papillon — Floriza Tava-

res Silva.Chopin - Valsa n.° 10 — Maria

Antonia Braga de Carvalho.Cramer, Estudo (2 planos, 4

mãos) — Florlsa Tavares Silva.2.o plano será executado por Lêa

Viana Mesquita, aluna do curso su-perior.

Euitico Nogueira França

Concerto Dominical Da O. S. BHoje, no Rex, ás 10 horas da ma-nha, reallza-se o habitual concertoda Orquestra Slnronlca Brasileira,desta vez sob a regência do mães-tro Alberto Lazzoli, com a colabo-ração do pianista Mario Neves, queexecutara em primeira audição oConcerto de Tdv rdo Dutra.

Pianista Arabella' Plaza — En-contra-se no Rio a pianista Chile»

Ecola Nacional de Musica —Amanhã ás 13 horas, terá inicio na

Escola Nacional de Musica —curso para provimento de uma ca*

delra vaga de Canto, sendo condi-datos, Amalia Fernandez . Conde,Asdrubal Lima, Elza Barroso Mur-Unho, Hostilio Soares, Lúcia Lopesdc Almeida Noronha, Maria Amélia

Figuelró Bezerra e Nahyr JeolásMachado Guimarães. Fazem par-te da comissão Julgadora os

professores, Branca Caldeira deBarros, Heloísa Mastrangloli, ElzaBarrozo Moutinho, Domingos Ray-mundo e dr. Pedro E'och.

Um recital de Muraro na A. B1 — Muraro, o aplaudido pianis-ta. dará amanhã, ás 17 horas, umrecital no Auditório da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, apresentnn-do um escolhido programa de com-posições populares, clássicos e d»humorlsmo musical, com imitações,etc. A secretaria da A. B. ÍY estáfornecendo convites para eBse- re-dí,-'

SANTA ROSA DE VI-TERB0

Os festejos de hoje' emNiterói

Concluídas as obras da capela deSanta Roso de Viterbo, em Niterói,realizam-se hoje no tradicional tem-pio solenes festejos em louvor dapadroeira, promovidos pela respe-ctiva Innandade. As 10 horas serácelebrada missa solene, oficiando.opadre José Labat, recem-nomeadocapelão c servindo de diácono o pa*dre José dc Almeida. Ao Evangelhofalará o padre Carlos Maria doAmaral, vigário do Ingá,

A tarde sairá a tradicional procls-são que percorrerá as ruas MarioViana e Santa Rosa além de outrasdo populoso bairro. As bandas demúsica da Força Policial do Estadoe do Colégio Salesiano dc Santa Ro-sa abrilhantarão todos os festejosque se prolongarão até ás 23 horaiquando se realizará a queima devistosos fogos de artificio.

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unlhrmtmtntt nbn todo o rorto • pucoco até sti abiof-

vida Tons: natural, roje racheh Mcnel e roíetta broní*

«IO - AV. pRcSIDENtE «llSON, 105 - I EL. .1-1414

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IAmanhã — 7 hs.: Diário do Ar In-tcmacional; 8,05: Melodias em des-file; 0,55: Ultima hora lnternaclonrj;9,30: Cartaz do dia; 10 hs.: Diáriodo Ar; 10,05: Programa de Valsas;11 hs.: Diário do Ar; 11.05: ShortCinematográfico; 11,30: Volta, aomundo; 12 ha.: Almoço -musicado;13,30: Programa feminino; 14 hs.:Diário do Ar; 17 hs.: Hora daBroadway; 1S hs.: Programa do Ga-roto; 18,30: Ultima hora internado-nal; 1835: Trechos de operetas; 21hs.: Noticias da Holanda; 21,15: Ocomentário do dia, ret. da BBC;21,30: A Pátria para Cristo; 21,45:Recital de Mercedes Marcial; 21,55:Ultima hora Internacional; 22 hs..Momento cultural; 22,30: ProgramaSelecionado: 23 hs.: Diário do ArInternacional.

Radio Clube — Hoje — 10 hs.:Programa Marlano; 19,15: Jotas mu-•leais: Arturo Toseanlni • a Slnío-

Vi

nica de Nova ork; 20 hs,: Norue,,»,a lnconquistavel; 20,15: Vsrjedaccimusicais. Amanhã — 21 hs.: Orqueii»tra do Radio Clube; 22.30: Comen-tarlos Internacionais; 22,35: Norue-ga, a lnconquistavel.

Transmissora — Hoje — T,45: Jor-nal; 10 hs.: Musica variada; 18 lis.:Cancioneiros famosos; 19 hs.: Musi-ca variada; 20 hs.: Programa Art s-tal Novos do Brasil, com a pi f.Magdala da Gama Oliveira; 21- ns :Programa lirleo. Amanhã — 18 h-. :Hora do Angelus; 18,05: Melodias > :filmes: 18,25: Correspondente •'•guerra; 1(1,30: Musica variada; 22,íjNações Unidas; 22,35: Melodias s.,-colhidas; 23 hs.: Correspondente doguerra; 23,15: Boletim da Vitoria

Tupi — Hoje — 14 hs.: Teatro.Amanhã — 8 hs.: Antologia sonora;14,05: Canções do México; 19 hs.:Quaézo* ri» CrS Bretanha.

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Redaçáo a Oficinas — Av. domes Freire, 81/11.

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Adinlnlntraçflo — Av. Gomou Freire, 81/88.

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE SETEMBRO DE 1044

Prossegue a batalhado corredor adriático

O V EXÉRCITO NAS VIZINHANÇASDE PISTOIA

0. G. Aliado na Itália, 9 (Da- rio fjorchlo, quo corre por Lucca

N. IB.íOllAno XliIV

vld Brown, da R.) — A Batalhada Linha Uõtica, na costa doAdriático, transformou-so numaaçtto secundaria, em vez de cons-titulr o principal foito do armas.0« alemão» combatem, hoje, en-carnlçadamente, pólos «errou deCoriano o San Sablno, a 13 quilo-metroa ao sul do Itlinlnl, as nltu-rae fortificadas que dofendcm arota para a grande planlclo doLombardla, e quo demonstram•or mais üitlcoia do romper «lo quea original Linha Gótica. Oferc-oom uma rculstencla vigorosa;mantendo fogo de morteiros ocanhõus, Inclusive, durante osperíodos de fortes chuvas e tor-mentos.

Na costa ocidental, patrulhasdo V Exército, num avanço espetacular, cobriram 27 qullomotrosao norte do rio Arno( chegandoA parto meridional do Pescla, si-tuando-se a menos de 2 qullumo-tros de Pistola, na rodovia paraBolonha, a uns 80 quilômetros.

Na batalha pelas portas doVale do Pó, a linha aliada eston-de-Be a uns O quilômetros de Ri'mini. As tropas britânicas queontem fizeram pequenos avan-gos foram submetidas a encarai-•jado contra-ataque. Os alemãesempregaram, nflo somente infan-taria e tanlcs como também artilharia, de que haviam montadonumerosas pecas naquela linha.

A batalha desonvolveu-se du-rante todo o dia o prosseguiu atéa nolto e terminou com a captu-ra pelos britânicos, do pequenopovoado de Croce, a 10 quilome-tvos da conta adriatica no oxtro-mo meridional do cerro de SanSavlno. Elementos que atacaram«m. direção oeste tomaram outropovoado — Menguhlll.

Nilo houve alterações nas posl-«ções do VIII Exercito em Gem-mano, uns 2 quilômetros ao sulde Croce, na margem meridionaldo rio Conca, Os alemães ocupama metade do povoado o as eleva-ções em torno, lutando com gran-do vigor.

Aumentam as baixas em ambosos adversários como consequen-cia desta cruenta batalha pelocorredor adrlatlco. As tropas in-dús avançaram através do dificilterreno montanhoso para sudoes-to, capturando 3 elevações impor-tantes e cruzando o rio Ventana,atrás do qual passaram a opera-ções de llmpesa na região dePlandl Castello. Na zona a nortede Florença, os britânicos efetua-ram progressOH pelo terreno ele-vodo, a uns 13 quilômetros da ei-dade. Ontem, capturaram o Mon-te Morello, de quase mil metrosde altitude e uma elevação pró-slma, o Monto Senardo, a oestede Florença. No flanco ocidental,tropas do V Exército, no seuavanço sobre uma ampla frenteatras das rápidas patrulhas defustlgaimcnto, penetraram, ontem,nos alturas ao norte da linha dePatro a Monsummano. Encon-trm-Be agora a menos de 2 quilo-metros ao oui de Pistola. Ao queparece, os alemi.es intentam de-tender este Importante ponto daroíoVla para Bolonha. Os elemen-tos aliados de vanguarda foramcontidos pelo fogo alemão.

Mais ao oeste e depois de umavanço espetacular, patrulhasaliadas chegaram á parte meri-dlonal de Pescla, povoaçüo 16quilômetros ao norte do ferro-earrll de Pistola para Lucca.

Várias patrulhas cruzaram o

e desemboca ao norto do Pisa, A^reslstoncla ao avanço costeiro tesporádica pois os alemães ro-cuam lentamente para suiih defe-sas na Linha Gótica.

8.139 TIROH

Q. G. Aliado no Mediterrâneo,0 (It.) — Entre 30 do agosto o 7de setembro, os contra-torpedei-ros britânicos "Loyal" e "Undi-ne" o as canhoneiras "Aphls" e'•Scarab" dispararam 3.139 tiros,cm apoio ao avanço das Coraisterrestres cm direção de Rlminl.

OS PATRIOTAS

Londres, 9 (U. P.) — A cinis-sora de Vichi informou quo a po-pulação do norto da Itália orga-nlzou unidades patriotas e, as-sim, iniciou a revolta contra asfOrças alemãs destacadas ao lon-go das fronteiras da Áustria,França e Suíça. O lovanto to-mou incremento princlpalmentnna zona ontre o lago Maggloro cBommopossola. Segundo a Rádiodo Paris, há luta nas ruas de Gò-nova e Spezzla.

EM MARCHA

Brtssago, Sulca, 9 (U. P.) —Patriotas Italianos estão em mar-cha sflbre Enmasse, tondo par-tido de Canobblo, localidadeocupada, algumas horas depoisdo importante posto fronteiriçoquo é Bommopossola.

MTJSSOLINI

Lugano, 9 (A. P.) — Infor-mou-se com segurança que Mus-solinl .consumido pela doença,chamou recentemente um padrepara ouvir-lhe a confissão. O en-contro do ex-duce com o repro-sentante da Igreja católica ocor-reu na Vila Gargnano, residênciade Mussolini no lago Garda.

O estado de saudo de Musso-Uni, ao que se informou, pioroua ponto de terem cessado os cui-dados médicos, recorrendo-se ape-nas a Injeções quando há necos-sldade de que êle participe dcreuniões.

DESAPARECE O "REX"

Roma, 9 (A. P.) — O grandelíder Italiano "Rex", orgulho daMarinha mercante fascista e re-cordista da travessia do Atlânticoantes do aparecimento do "Nor-mandle" e do "Queen Mary", es-tá sendo devorado pelas chamasao norte do Adriático, ao largo doporto de Trleste, depois de tersido-atingido pelos "Beauflgh-ters" da MAAF com mais de 120tiros de canhões-foguetes abaixoda sua linha do flutuação.

O GOVERNO HELENICO

Cairo, 9 (R.) — Numa irradia-çáo em Kngua grega, o radio lo-cal anunciou que o governo helê-nlco foi transferido para a zonade Nápoles, onde Já chegaram oprimeiro ministro Papandreou ea maioria dos outros membros dogabinete.

ABANDONAM RODE3

.Roma, 9 (ü. P.) — O matutl-no "Rlssorglmento Liberale"anunciou que os alemães come-çaram a abandonar a Ilha de Ro-des.

"CONFERÊNCIA DAVITORIA"

Os pontos que serãoabordados

Quebec, 9 (George Snlluns, da V.P.) — Estilo sendo feito» oa prepa-ratlvos para a segunda conferênciaHoosovelt-Churclilll, em Quebec, napresento guerra, em data ainda dea-conhecldn. Oa observadores acrcdl-tam que nela nílo aomento será tra-tada a fase final do conflito comoos problemas ao após guerra n co-hesão da Inulntcrra, Estados Unidosc Itllffiilu.

O castelo dc Frontcnac, ocupadopelo gavêmo do Canadá, 6 atual-mente eenilrlo de febril atividade,juntamente com outros dois hotéis.

Espera-so que Roosevelt e Chur-clilll tratarão principalmente dos se-guintes pontos: Problema da ocupa-ção conjunta e vigilância da Alcina-nha pela Inglaterra, Estados Unidose Rússia; Problema da fronteira poloncsa c destino das minorias e pe-quenas nações em geral; Posição daFrança que tornou patento seu pe-dido do direito de compartilhar dasdecisões da Europa com as maiorespotências; Concentração das forçasaliadas contra o Japflo, depois daderrota da Alemanha e medidas fu-turas de controle.

Stalin não comparecerá em vistada Ruasla não estar cm guerra como JapSo porém tanto o governo rus-so como o chinês serão informados.

A conferência é considerada se-quência natural das anteriores deQuebec, Cairo o Teerã.

ROOSEVELT SE PREPARA

Washington, 9 (John Hlghtower,da A. P.) — Roosevelt, preparando-se desde ji para a "conferência davitória", com Churchlll, em Quobec,trata de obter dos membros do go-vêrno e dos diplomatas todos osconselhos e Informações possíveissobre assuntos políticos e econômi-cos europeus.

Ainda hoje o presidente se .avis-tou com Cordell Hull, MorgcnthauJúnior e Stlmaon, aus quais solici-tou uma reunião de informes sobreos problemas decorrentes da ocupa-ção da Alemanha que se relacionamcom os assuntos comerciais euro-pcus, sobretudo no período de trah-slção imediatamente apor a guerra.Pelo que se sabe, Rooseve.c está re-solvido a discutir esses assuntoscom Churchlll, multo embora, naausência de Stalin, não possam che-Bar a uma decisão final.

Gente do morro e infânciaabandonada

SUGESTÕES PARA 0 APROVEITAMENTO DETANTOS DESHERDADOS DA SORTE

Economia & Finanças(Continuação da 4a pág.)

•vtdenrtemerrte se está colocando,para o canada sob um novo an-guio. Antes da guerra, o Domínioexportava sobretudo matérias pri-mas — exceção feita do papei,que já detinha o primeiro lugnrsas estatísticas dos artigos ex-portados, antes do trigo. A gran-de Industrialização do país, estl-mulada pela produção de guerra,provavelmente fará do Camadaum grande país exportador' deprodutos manufaturados. Mas,para1 esses produtos, «51o tea-â no-cessldoide de novos mercados, pois«os seus prínclpaia fregueses deantes da guerra, os Estados Uni-dos e a Inglaterra, são, nesse ter-reno, mais concorrentes do queírêigueses. Bm todo coso, o Ca-nada não tem em mira liquidar asindústrias criadas e ampliadas du-rante a guerra, querendo, antes,transformá-las em Industrias per-mamentes, para as necessidadesda economia de paz.

ISENTAS DO IMPOSTO ASFRUTAS ARGENTINAS

O diretor das Rondas Aduanei-ras, em circular dirigida aos ins-petores das Alfândegas e adml-ntatradores das Mesas de RendasAlfandógadas do pais, declarouque, de conformidade com o des-paoho exarado pleo presidente daRepública no processo de taterês-eo da Associação Comercial de SãoPaulo, as peras e maçãs, frescaspú verdes, de procedência argen-tino, estão isentas, até ulteriordeliberação, do Imposto adicionald» 10 %, orlado i>do art. 3° dodecreto n. 24.343, de 5 de junhode 1934, a que se refere o artigo 2o do deoreto-lei n, 2.878, de18 de dezembro do 1940. Outros-sim, na forma do mesmo despa-cho, devem ser canceladas as re-visões relativas ao dito Imposto,procedidas em oumprtmento â cir-cular ministerial n. 10, de 29 demarço de 1943, e que atingiremtw notas de Importação daa duasespécies de trutas.

NAO 3E ENQUADRA NA ISBN-ÇÂO DO IMPOSTO

è,O ministro da Fazenda refor-

mou a decisão dada pelo 2o Con-eeiho de Contribuintes no proces-so da Complanhla Goodyear doBrasil Produtos de Borracha, exa-rando a respeito o seguinte des-pacho: "A borracha regenerada,desvulcanlzada, em camadas es-tratlfiçadas, que a consulente ob-tem por processo químico e me-cânlco, com as sobras de artefa-tos usados, como está explicadono relatório de fls. 2, não se en-quadra na isen«jão do imposto deconsumo, prevista no art. 7o, tn-

-ciso 24, do decreto-lei n. 739, de24 de setembro de 1938: "lençóisde borracha crépe, pura, de pro-dução nacional". Assim, tendo emvista os pareceres, dou provimen-to ao recurso do sr. ropresen-

AINDA ACREDITAMNA VITORIA DO

REICH...Gotemburgo, S (R.) — A maioria

dos repatriados alemães que chega-ram hoje a esta cidade têm umacoisa em comum: declaram perem-ptorlamente nSn «creditar em umasã palavra daquilo que classificamcomo propaganda britânica e .mehaviam ouvido pelo rádio ou lidonos jodnais. Queixaram-se de tudo,do alimento que lhes davam, tiasinstalaçSes em que se achavam aco-modados, etc. Houve exccpçõe3, en-tretanto, confessando os mais sln-cero3 que, seja no Egito, sej • naInglaterra, foram tratados decen-temente, até mesmo com bondade.Numa coisa, porém, são unanimes— nSo acreditam em nada do quelhes foi dito sobre a -ltuação daAlemanha e estSo certos de que aguerra acabará multo breve com acompleta vitória do Reich.

A CONVITE DO G0VER-NO BRASILEIRO

Lisboa, 9 (R.) — Em nome dogoverno b-asllelro, o embaixadorJoão Neves convidou o sr. JoaquimLeitão, secretário geral da Academiade Ciências e da Assembléia Na-cional, a visitar o Brasil, em caráteroficial.

O sr. Joaquim Leitão aceitou epartirá para o Rio de Janeiro nodecorrer do próóximo mês de ou-tubro.

JUROS DE APÓLICESPAGAMENTO IMEDIATO

üOãl PklwÜENO DESCONIUCia. A urra. R. Miguel Oooto. 5

«antiga rua dos Ourives)

anulando o acórdão recorrido, e adecisão de 1* Instância, declarar oproduto em causa sujeito os taxasdo art. 4°, § 28, alínea X, dod tado decreto-lei".

05 JUROS DE DEPÓSITOS E OSBANCOS DO EIXO

Ao ministro da Fazenda comu-nlcou a Agência Especial de De-fesa Econômica ao Banco do Bra-sll haver o Banco Francês e Ita-Iiano paru a América do Sul, aotransferir os depósitos decorren-tes do decreto-lei 4.166, de \1 demarço de 1942, deixado de fazerqualquer referência aos Jiuros de

%, de que trata a Circular 44,daquele ano.

A respeito, esclareceu o ministroda Fazenda que as disposições dacitada Circular n. 44 não se apll-cam às filiais, sucursais ou agên-cias de bancos alemães, japonesese italianos, expressamente exclui-dos pela Circular n. 25, do mea-mo ano, da concessão outorgadaaos estabelecimentos bancários decapital mínimo de cinco milhõesde cruzeiros, de conservarem emdepósito os valores correspondeu-tes às percentagens fixadas pelo

DERRUBEM AFALANGE

Para que a Espanha nãose torne asilo de

hitleristasNova York, 9 (A. P.) — A Co-

missão Federal de Comunicaçõesgravou uma irradiação da emisso-ra de Moscou dirigida ao povo es-panhol apelando para que este der-rube a Falange e o regime de Fran-co, evitando que a Espanha se tor-no "asilo dos hitleristas condena-dos pela justiça da coallsao antl-hitlerlsta". Disse a radio de Mos-cou que a Imprensa do exteriorcontinua a comentar as Intençõesamplamente conhecidas dos fascls-tas do procurarem refugio "nosbraços afetivos de Franco".

A Irradiação prosseguiu dizendoque os nazistas estilo sonhando do-comente com eua colônia no Medi-terraneq e já se preparam afim dereunirem-se "aos alemães que resl-dera na Espanha ha seis anos".

A 29 do mês passado a radio deMoscou fei; idêntico apelo ao povoespanhol para que depusesse Fran-co rompesse com a Alemanha e"conquistasse um lugar para a Ea-panha entre as naçOes democrati-cas, amantes da liberdade".

A radio do Moscou afirmou que300.000 alemües estão vivendo naEspanha, onde praticam serviçosde espionagem. Disse mais que osalem&es controlam as fabricas e osportos, recrutam trabalhadores e.-panhols para a Alemanha e enviammatérias primas para o "Reich",bem como "viajam para a Argen-tina, onde prosseguem com o ser-viço de espionagem sob a proteçãodo governo de Farrel".

A emissora russa disse tambémser evidente quo os alemães que sededicam a atividades na Espanha"sao cúmplices diretos da crlmino-sa política de Hltler". •

Finalizando, a referida emissoraincitou o povo espanhol a expulsaros agentes nazistas da Espanha,acrescentando que aqueles que de-dejarem combater oa alemtte.B de-vem começar com os alemães queocupam seu próprio solo.

'&¦'¦'• ¦''...*¦ l^íí^[^Hsl^^^^sÍs^ssssssssssssr^aP^-^sE^'í'í *'

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Um flagrante no morro da MangueiraMulto so tem debatido na im- na praça. Saens Pena, em São

VITORIA PRÓXIMA,AFIRMA ÉDEN •

Kenituiorth, Inglaterra, 9 (U, P.)— No decorrer de um discurso pro-nunciado esta noite, o sr, AnthonyÉden expressou:"Temos muitas contas próprias¦que ajustar com os japoneses. Epretendemos cumprir cabalmente aparte que nos corresponde em leva-los á derrota. Não 6 possível crerque tudo terminou quando os exér-cltos alemães tenham sido destrui-dos de vez, pensando que se podedissipar a unidade e a fortalezaaliadas. Isso não é possível. "Édenacrescentou que o dia da vitória naEuropa não está longe e prometeuque o poderio total do Império Bri-tânico será lançado em combatecontra o Japão "até que o JapSoseja completamente derrotado",consogulncln-Ef. uma !!vllória com-plcta e insofismável".

Mais adiante, abordou o problemade manter o entusiasmo britânicona luta contra o Japão tanto quan-to e com que sSo encarados os pro-blemas da paz que se apresentarãopara a Europa.

Disse mais que os japoneses seapoderaram de vastos territórios quefaziam parte da Comunidade • doImpério Britânicos, "pelo que esta-mos determinados a obter, como nocaso da Alemanha, uma vitória ab-solutamente completa".

DR. ABREU F1ALHGR Ourives, t

prensa o problema da infânciaabandonada e, também, muito oefala em sua repressão, dizendo-se mesmo haver a secçao compo-tente da policia tomado a si asolução do caso. Entretanto, oln-da persiste o facto, sem quo ofe-reça possibilidade de decrescer nasua evolução. Em todos os bair-ros exlbe-se essa Infância, comsuas características perniciosas,toda devotada aos atos mais re-pulsivos, ora entregue aos Jogosde azar, ora procurando umaoportunidade de furto ou, entáo,inocente e cheia de imprevldên-cia, sob a vertigem de diverti-mentos que lhes podem causaracidentes fatais

Essa infância, em geral, vivenos morros, numa promiscuidadeque revolta. Ali aprende comadultos as mais variadas açõescondenadas. Esses adultos são,também, quase totalmente, produ-tos da mesma escola, nascidos eorlados nesse melo hostil à so-ciedade sã, o ante a falta de umaorientação prática e educativa,conheceram tão somente a vidafácil e despreocupada sob a aju-da das mulheres da mesma cias-se, ou Jogados às aventuras doscrimes para sua subsistência.

É esse o arcabouço dessa genteque vive como trapo, esquecidanas iniciativas praticadas emprol da coletividade, gente semnome, desclassificada,

DIA DE FEIRA

O repórter, na sua peregrina-ção em busca de detalhes paraseus argumentos, salta de umtrem elétrico em Mangueira, e,como um transeunte qualquer,vai observando o movimento da-quela gente do morro. Mulheresde cór carregando latas dágua la-delra acima, outras descendoacompanhadas de seu "moreno"ao lado. Crianças de toda idade,umas em disparada louca pelosatalhos, outras estiradás nos bar-ranços ou atirando pedras cmseus objetivos.

Mais adiante há um grupo demarmanjos, rodeado de menoresdo ambos os sexos e mulheres,entregues ao samba, cadenciadosob a batida de pandeiros e tam-borins. Todos cantam. E de ma-nhã e o relógio marca dez horaso quinze minutos.

Andando, como que indiferente,o repórter vê lá era baixo, na ruaLicinto Cardoso, uma felra-llvre.O movimento é intenso. Gritos,discussões, barulho dissonante devozes o ruídos.

Em dado momento, há um mo-vimento diferente.

<— Ladrão sem vergonha! Pega,seu guarda!

Corremos para o local e fica-mos próximo da apelante, umasenhora sobraçándo uma bolsa decompras. Junto dela um guardacom um moleque seguro pelobraço.

t este?É sim, seu guarda. O sem

vergonha tirou-me da bolsa o em-brulho de banha,

Devolva, seu malandro 1O moleque, aparentando uns

treze anos, mal entregou • aoguarda o embrulho reclamado,vendo-se liberto dos mãos do po-llclai, saiu a correr pelo meio da-quela gente o d«»flparccouí

—• Ralos de garotos mal nas-cldos! Ninguém podo com essaraça. Casos desses a todo mo-mento se registram nas feiras.E uma lástima.

Eis af o que presenciámos. Aviagem náo fora em vão.

Aliás, reclamações nesse senti-do, contra a ação perniciosa demoleques larápios de feira, sãoem grande número. No Meier ou

Cristóvão ou Copacabana, os ca-sos se sucedem e ninguém osdesconhece.

BARALHO, BOLA E AL-CUNHAS

Rumamos depois para a Tiju-ca. Da praça Saens Pena segui-mos pela rua General Roca eentramos na rua Bom Pastor.Pelas esquinas dessa via pabli-ca e transversais, pelos passeiosem toda sua extensão, aos gru-pos Isolados, de distância em dls-tâncla, os pivetes do morro mis-turados com menores cá de bal-xo.

76 no valeti, topo paradadupra... — Diz um negrlnho.

O cinco 4 meu. — Falouarrogante um outro bronzeado.

E assim os outros acompanhama parada. O banqueiro improvi-sado vira o baralho de cartas:Rei de Espadas! Ganhou oPintado! — Gritaram todos.Desgranhudot Três vês se-gulda.

O Pintado, sorridente, recebeseu quinhão.

Mas quem ganhou e ganha emtfidas as paradas é o banqueiro,pagando a um e embolsando osdemais apostas. Que vida e queminai É êle um marmanjo jáchegando à casa dos trinta, enquanto os outros deviam andarentre os doze e dezesseis. Umprofessor ensinando o que apren-dera.

Seguimos nosso caminho e ob-servamos outro grupo de meno-res. Divertiam-se Com chapinhasde garrafa de cerveja, valendocentavos!

Depois do Hospital, havia uma"pelada" com bola de borracha.Entrava e valia tudo, até pala-vrões às carradas. Os nomes dos"cracks" davam melhor colori-do ao J'clásslco" de todos osdias.

P'ra mim Bacalh&u...Manda p'ro Cachaça...O' Vlnto Oinco furão!Af, Mão Leve, casca no Co-

brinha!Era o atestado completo da

perversão moral daquele grupo decrianças, no qual se viam algunBmarmanjos. Pretos, mulatos, mo-renos, brancos, rotos e sujos, do-minados pelo vfclo, entregues àlnatlvldade. Gente do morro, on-de há uma escola perigosa, a es-cola da vadlagem e da delln-quência.

As famílias residentes na ruaGeneral Roca e transversais vi-vem em constante estado dealarma e queixosas com os mole-quês dali. Menores e adultos quemoram no morro local — o tur-bulento morro do Salgueiro — aqualquer ora do dia asealtam ascasas, devastam os quintais, fur-tando frutas e roupas, quebramas vidraças com pedradas,, rou-bam bolsas de senhoras e objetosdos passageiros dos bondes, re-glstram passagens nos relógiosdesses veicules com prejuízo paraos condutores e praticam maisuma série infindável de açõescondenáveis.

Hâ tempos, desligaram a resls-têncla de um bonde causando ocongestionamento do tráfego e oatraso desses vefeuloa.

Na faltfi, dc uma esiíula profis-slonal, ou de. um campo de cul-tura, de uma orientação prática eeficiente, essa gente vai seocupando com ítais práticas da-nosas.

O CAMINHO DOS OAMP08

Em torno dessas observações, éque se pensa nos campos, nos la-vouras, nos núcleos de cultura asmala diversas, nas escolas pro-

VOLTARAM A ATACARA MANDCHURIA

Anshan teria sido o prin-cipal objetivo

Nova York, 0 (A. P.) — o genera! Knoryo Soto, do Ministério daGuerra japonês, anunciou, polo rA-dlo de Tokyo, novo ataque do su-per-fortolczoB contra Anshan, naMandchurla. A Agência Domei do-clara que 8, entre "mais do com"B-2D quo ontem atacaram os cen-tros Industriais do sul da Mand-ciiurla, ficaram severamente danl-flcadaB e 3 foram abatidas. Ndo háconfirmação aliada.

Outra irradiação dc Tokyo diz quemal» do SOO avlfiea, com base emporta-aviões, incurslonaram ontemcontra Palau, enquanto outro»aviões, também de porto-avlócs,bombardeovom Yop. Couraçados ocruzadores aliados canhonearam oarquipélago de Yap, a cerca de 560kms. a nordeste de Palau, que porsua vez fica a cerca de mil kms. alésto do Davao, na ilha do Minda-nao, nas Filipinas, onde atiraram113 toneladas de bombas.

EM VAOBase de Super-Fortalcza» na Clil-

na Ocidental, 9 (A. P.) — Avlõcajaponeses, com base na Mandchurla,atacaram duas bases de B-29 naChina Ocidental, durante a noite.Nenhum dos aviões que haviam ro-gressado de Anshan, poucas horasantes, se perdeu, nem as pistas fo-ram atingidas. As bombas cairamem campos de arroz e em terrenoaberto.

SOEPIORI

Q. G. do Sudoeste do Pacifico, 10(domingo) (A. P.) — Anuncia-seque patrulhas anfíbias aliadas de-sombarenram na- Ilha de Soepiorl,ao largo de Biak, na bala de Geel-vik, na quinta-feira e que se con-solidaram, sem oposição.

Outros desembarques firmaram asposições, ao largo ria bala de Geel-vink, no norte da Nova Guiné Ho-landesa, onde os norto-amelrcanosmantém as Ilhas de Nocmfoor eOwl.

ATACADAS AS BASES DE MA-NADO E KUA

Nova York, 9 (A. P.) — A radio-emissora de Tokyo, anunciou que00 aviões atacaram a base japonesade Manado, no extremo norte dasilhas Celebes, na manhã de quinta-feira, e que cerca de 50 atacaram nbala de Kua, em Halmahera.

OBJETIVOS DO JAPÃO

Londres, 9 (R.) — O ministro dasRelações Exteriores do Japão, Ma-moru Shtgemltsu, fez hoje, peranteo Parlamento, o seguinte sumariodos objetivos de guerra do JapSo,anuncia de Tóquio a agencia alemS:"Defesa própria, para salvaguardaruma posição própria do Japão nomundo; estabelecimento de umapacifica e harmoniosa família dasnações com a eliminação da opres-são anglo-americana: fortalecimentoracial conclente; fazer com que asriquezas do mundo em matérias prl-mas sejam disponíveis por todas asnações com espirito de colaboração,permutas culturais e respeito mu-tuo entre as nações tradiclonalmen-te civilizadas".

LUTA PELA POSSE DE KWEILIN

Chungklng, 9 (R.) — Os nlponlcosconvergem sobre Kwangsin, provin-cia meridional da China, e concen-tram suas tropas na IndochinaFrancesa, para atacar essa provin-cia pelo sul. Na fronteira noroestede Kwangsl está ameaçada a pro-vincla de Yunan por onde passa aestrada de rodagem da Birmânia.Começou a batalha pela posse daimportante base aérea de Kwellln

A FRANÇA CONTINUAA SER REPUBLICA

Abolidos os atos dogoverno Pétain

Paris, 3 (A. Pi) — O governoDo Guulle anunciou quo "o Esta-do francês" do marechal Pétainfoi abolido com todus suas IoIh, oquo n França continua a ser umaIlepubllca.

A nota oficial diz que, "pela lol,a Republica nunca dolxou do exls-tlr" e reproduz o texto da reso-lução aprovada cm Argel, a 9. deagosto, declarando nulos todos osatos legislativos do Pétain, entroos quais figuram ns alterações daConstituição, as medidas antl-se-míticas e as leis que pormltlram orecrutamento de trabalho forçadoem nomo da Alemanha, e a ex-tlnção da organlcaçíSes milicianas,políticas, sociais e trabalhistasque então funcionavam.

A publicação dessa nota foi fel-ta depois da terceira reunião dogablneto De Gaulle, em Paris.REORGANIZADO O GABINETE

Londres, 9 (U. P.) — Disse a"B.B.C" que a radio emissora na-cional francesa anunciou haverDo Gaulle reorganizado seu gnbl-nete, ora assim constituído: Jean-neny. ministro do Estado; Françolsde Menohon, Justiça e guarda se-los; Georges Bldaulf, Relações Ex-terlores; Adrlen Tlxler, Interior;DIothelm, Guerra; Jncqulnot, Ma-rlnha; Lcpernk, Fazenda o Men-dos Francês, Economia Nacional.

10-000Berna, 9 (U. P.) — A políciafrancesa deteve em Paris, 10 mil

pessoas apontadas como colabo-raclonlstas.

JEAN PAQUISLondres, 9 (Reuters) — O rá-

dio alemão declarou esta noite queJean Harold Paquls, conhecidocomentarista militar da emissorade Paris, que atuou durante aocupação, foi preso hoje na capl-tal francesa.

ALFRED CORTOTParis, 9 (U. P.) — Alfrcd Cor-tot, tomoso pianista, foi detido pe.Ias autoridades da F. F. I. Cor-tot foi conselheiro Nacional pornomeação do governo de VIchy.

A notícia « estampada pelo "Com-bat".

FONCKParij, 9 (A. p.) _ Anuncia-se

que René Fonck "az numero um"da aviação francesa na guerra de1914-1018, foi preso como "colaboraclonlsta".

REGRESSA AOS ESTADOS UNIDOSA SRA. CHIANG KAI-SHEK • .

A HOMENAGEM QUE ONTEM LHE FOIPRESTADA

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REGRESSA 0 PRÍNCIPED.PEDRO

Lisboa, 9 (R.) — o príncipe domPedro de Orleans e Bragança che-gou a esta capital procedente da Es-panha, a caminho do Brasil.

PELA INDEPENDÊNCIADA ÍNDIA

Iniciadas as conversaçõesentre Gandhi e JinnahBombaim, 9 (A. P.) — Gandhi e

Mahomcd AH Jinnah encontraram-se hoje para discutir as questõesrelativas á formação de um blocopela independência da índia, com asolução dos problemas indú-muçul-manos, e com a possível partilha daíndia em dois Estados soberanos eautônomos: o Hindustão, controladopelos hindus e o Faklstan, pelosmuçulmanos.

Depois das conversações de hoje,os dois lideres marcaram novo en-contro para segunda-feira, o que pa-rece Indicar que as discussões estãoencaminhadas para um bom êxito.

METRALHARAM PORENGANO

Berna, 9 (R.) — Uma pessoa morreu e cinco ficaram feridas, quan-do aviões americanos, por engano,metralharam durs estações ferrovia-rias suíças, situadas nas proxlmi-dades da fronteira francesa Mou-tier e Delemont.

flssionala • nas iniciativas emprol da produção e da economianacional.

Tantos braços inativos, que po-dlam estar entregues em atlvlda-des sãs e práticas. Tantos meno-res que se perdem porque delesninguém cuida...

Por que não se arregimentaressa gente encaminhando-a aoscampos, aos núcleos de experl-mentaçfto, fts escolas*

Com esse propósito, bastariasediar próximo aos morros e aslocalidades cm que vivem taiscriaturas, agências de identifica-ção que anotariam em fichas es-peclals, o nome, idade, filiação eoutros detalhes necessários, fa-zendo, depois, uma separação con-veniente e dando-lhes os destinoscompatíveis. Seria obra humanae patriótica colocar teses infe-Uzes na estrada do trabalho e dobem.

AVANÇA 0 I EXÉRCITOPARA 0 LUXEMBURGO

(Continuação da Ia pag.)marlnos alemães são esporádicase relativamente ineficazes.

CIDADES TOMADASParis, 9 (R.) — O Q, G. de

Koenlg informa que as F. F. Itomaram numerosas cidades noquadrilátero Poltiers, Limoges,Bordeaux, La Rochelle. As maisconhecidas são: Angouleme, Melle, Contolens, CIvrey, Salntes <Barbezleux.

No Lolre, as F. F. I. tomaramSaumur em cooperação com fõr-çaj americanas. Está a melo ca-minho entre Angers e Tour.s NoDoubs, os "maquls" estão emgrande atividade, recebendo re-forços de outros departamen-tos.

NA NORUEGAEstocolmo, 9 (OR.) — O DNB

informa: "Há alguma coisa naNoruega. A população começou oêxodo. Irrompeu o pânico naprovíncia de Finmarken, de ondeos habitantes da parte orientalfogem para o sul".

Estocolmo, 9 (R.) — Anuncia-se oficialmente que a Suécia sus-pendeu todo o tranüilo e comércioalemães da Noruega ou para aNoruega via Suécia. O transitodo uma parte para outra da No-ruega, via Suécia, também foiproibido. As únicas exceções re-ferem-se a transporte de doentesou soldados feridos.

Essa proibição acaba com osúltimos vestígios da ofensa, res-saltada pela Noruega e outrosaliados, feita á Suécia, quandonos primeiros dias da guerrasoldados germânicos Hcencados emateral de guerra, tnham per-missão para passar através daSuécia a caminho da Noruega oudela procedentes i Em agosto de1943 o transito de soldados e ma-terlal bélico foi suspenso, se bemque o transito de alimentos eroupas para as forças germânicascontinuasse, /'

NA DINAMARCALondres, 9 (A. P.) — Vlajan-

tes revelam grande atividade dosmilitares alemães na Dinamarca.O Comando Alemão teme umainvasão" na Jutlandla e no nortede Sjaelanfl. Evacuou o centrode Copenhasrue, « nm guardas dasguardas dus ferrovias protegem otransporte de tropas e materialpara o norte. Tanks • canhõesse movem através de Copenha-gue, para norte-.

4 FORÇA...Jfadrla, 9 (U. P.) — Diploma-

tas estrangeiros revelam queHlmmler ordenou cuidadosa Ins-peçâo de 10.000.000 de trabalha-dores estrangeiros na Alemanha,autorizando a Gestapo a prender60.000, que serão "reféns", no

OCULISTA rei 33-0OSU

Dr. Ferreira FilhoOCULISTA. Assembléia, 104, a. 301.T. 42-95-15. Ed. Gonçalves Dias, 2 ie 7.

APÓLICESNAO V E N t> A M 8 E 41

CONSULTARClg. Anreayg. Mlsrnel Couto.

A WILHELMSTRASSENEGA

toai» d* itoaát Piihllca. saro, de 1942.

Londres, 9 (U. P.) — Segundo oDNB, a Wllhelmstrasse desmentiuos rumores sobre a designação do

decretc-let 4.166, de 11 de março barão Von Fapen para embaixadorda Alemanha na Espanha.

Terão que responderpelas atrocidades co-

metidas, diz BenesLondres. 9 (R.) — O presidente

da Tchccoslovaqula, dr. Benes, fa-Iando Antem, a noite, pela rádio daB.B.C. ao povo tchecoslovaco, disseo seguinte: "A magnitude d* pró-xlma destruição da Alemanha $6*•"•• asar Bornsared* é megalomania

desmedida dos alemães, e dos crimescometldoi pelos nazia nesta guerra,assim como a desproporção dosseus planos maléficos visando a do-minaçáo da Europa e dos povos docontinente. Essa sorte final é muitoJusta e constituirá o castigo mere-ddo pela Alemanha, o qual será le-vado até o fim. Os tchecoslovacoiremanescentes que se encontram fé-ra do continente juntar-se-ão a vosbrevemente. Os exércitos russoschegarão também assim como osexércitos aliados, e todos Juntos per-teguiremcf ea teutes na Oasonla,

na Bavlera e na Prússia, se fôr ne-cessárlo. Exigiremos uma retribui-ção para .todos oa crimes que os ale-mães perpetraram de um modo tãobárbaro e Impiedoso em nosso paisdurante quase seis anos. Se os nos-sos inimigos persistirem em come-ter outras atrocidades, na últimahora, ae eles pretendem continuarmassacrando a população, lncendi-ando oi nossos lares, destruindo eexterminando, teremos força sufi-denta para «astigá-lot como se de-va, prendendo um número suflden-ta de respoasavaüa • ae a»asem desw

tes criminosos que cairão em nossasmãos terão que responder por ti-das as atrocidades que foram come-tidas em nosso pais.

Damos a nossa palavra de honrade que nada que possa acontecerdurante esta fase final da guerrapoderá escarçar á obra de justiça.Os soldados eslovacos Já começa-ram o expurgo. Tenho a convicçãoabsoluta que dimtre em breve esta-remos em condições de completareste expurgo fm *•*- - *<sarttorloda ModbHoa.

Flagrante tomado quando o embaixador Leão Veloso pales-trava com a sra. Chiang Kai-shek

A presença da sra. Chiang Kai do chanceler Interino, que se en-Shek no Brasil constituiu um dos contrava acompanhado do sr.melhores motivos para o estrei-tamento das relações entre a Chi-na e o Brasil, duas nações quecomungam dos mesmos ideais e vi-bram ao ritmo dos mesmos senti-mentos, nos dia atuais.

Ainda que sua permanência emnosso país tonha sido ocasionadapor sua enfermidade, que a obri-gou a isolar-se completamenteafim do restabelecer-se, a primei-ra dama chinesa foi alvo das me-lhores homenagens por parto dasautoridades e da família naclo-nal.

Por motivo de seu regresso aosEstados Unidos, ontem, á noite,recebeu á tarde, a ultima homena-gem que consistiu na entrega devaliosos presentes que lhe foramoferecidos pela sra. Darci Vargas.

A solenidade teve lugar na re-sidência da íamílla Drait Hernan-dez na Gávea Pequena, onde seencontrava hospedada a esposa dogeneralísslmo- Chiang.

No salão de honra, do palacote,aquecida por uma lareira, espe-rava o ministro Leão Veloso, o sr.Chen Chien, embaixador da Chi-na. Momentos depois da chegada

José Roberto de Macedo Soares sig-natârio Geral Interino do Itáma-rntí, e, do sr. Carlos Buarque deMacedo, introdutor diplomático,deu entrada no salão, ricamenteadornado, a ara. Chiang, que,através de encantadora palestra,externou ao mlnintro Leão Velo-so o seu agradecimento 6. acolhidaque recebeu om nossa terra.

Continuando, disse que levavasaudades do Brasil, procurando,com um sorriso, acentuar a pala-'vra saudade, literalmente intradú-zlvel em qualquer idioma. Louvouainda a atuação dos médicos que aassistiram, esclarecendo que, den-tro do dois ou três meses estaráInteiramente restabelecida.

Antes de se retirar, o sr. LeioVeloso fez-lhe entrega do valiosopresente que lhe enviava a «ra.Darci Vargas e que consistiu numestojo, contendo preciosa água-marinha brasileira além de ofertasdestinados á sra. Koongr e ás suassobrinhas.

Um cocktoll encerrou a ceri-mõnla, retirando-se a sra. Chianírcom aa cortezlas com que íôra re-cebida.

caso de o resto abandonar o tra-balho. Muitos trabalhadores Jáforam executados por abandonara atividade e tentar fugir paracampos vizinhos. Elementos dastropas de assalto patrulham aszonas industriais onde trabalhamoperários estrangeiros.

BAIXAS FRANCESASArgel, 9 (S. F. I.) — A Fran-

ça prossegue no combate. Apôs4 anos de tortura e privações, en-rijou-se na luta. Mas a situaçãoagrava-se incessantemente. AFrança perdeu 135.000 soldadosna guerra de 1939-40; 1.180.000franceses estão prisioneiros;1.460.000 foram deportado» paraa Alemanha. 60.000 refenè foramfuzilados pelos alemães. 100.000sucumbiram nas prisões -• cam-pos de concentração. 1.000.000 decrianças estão mortas de fome.O numero de nascimentos desceude 700.000 para 450.000. Os ea-sos de tuberculose aumentaram50 %, devido á sub-allmentação.fi nessas condições que a Fran-ça continua a luta para. libertar-se.

A SEMANA DA CRIANÇANO ESTADO DO RIO

Pelo interventor federal no Esta-do do Hio foram designados, paraconstituir a comissão encarregadade elaborar o programa de come-morações da Semana da Criança noterritório fluminense, o secretáriodo Interior e Justiça, que a presl-dirá, os diretores dos Departamen-tos de .Educação e Saúde, o juiz deMenores e o representante da Le-gião Brasileira de Assistência.

FUNDAÇÃOGUIRAR0CA

Primeiro aniversário daCompanhia de N. S. de

Lourdes»,.Pãraseomcm.2rar ° aniversário dafundação da Companhia N. S. deLourdes, da Federação das Bandei-rantes do Brasil pela "FundaçãoGuiraróca", obra de ação social ins-talada no morro do Cantagallo, nazona atlântica para servir os bair-ros de Copacabana e Ipanema, foifeste? • ° segulnte Programa d»

™D,£ % 7 10,hs- ~ M*8"" no «or-ro do Cantagalo:..i1?'" UU,~ 10 hs- - Sessão espe-ciai no Cinema Ipanema — Diitrl-bulção de balas e biscoitos; 14 hs.- Quinta da Bêa Vista — Diverisoes no "Parque Shansal", ofere-cldas çelo sr. Manoel Caballero.Dia 17: - 10 i,a hs. - Missa naigreja de São Paulo, em Copaca-bana; 15 hs. ,- Solenidade das Ban-deirantes e Fadlnhas da Companhia!?£ Nl .s.\ de Lourdes. Entrega dae'•Especialidades". Distintivos de 2«-classe e Estrelas de um ano de ser-vlços. Representação de "HE-BOINAS BRASILEIRAS» a número»variados.

Dia 21: — 13 hs. Almoço ofered-do pela Fundação e confeedonadonela Companhia N. S. de Lourdes.na Rua Paisandú, 177.ja de N. S. da Paz, em Ipanema,lo hs. — Representação • ato va-rlado na Escola N. S. da Paz.A Comissão de festas, presldldldapor S. D. D. Jayme Camara( Ar-çeblspo do Rio de Janeiro, e da qualfazem parte as senhoras Eurico Gas-par Dutra, Cecy Dosdworth, IvoSoares, Condessa Pereira Carneiro,Jurema Jesulno de Albuquerque,Magdalena Berquó Moses, Beatrls,Vida), Antonieta Mac-Dowell daCos Sarah Mac-Dowell, Heloísa Ara-gão e Lulza Theunlsse e os srs. Pa-dre Paulo, da Igreja de SSo PauloApóstolo e Frei Albano da Igrejade N. S. da Paz e dr. Jayme Praça,Delegado de Menores tem envidadoesforços para o maior êxito dasmesmas.

CARTAZ DE HOJE:NOS CINEMAS

OINELANDIACapitulto - Sessoea Passatempo.Império — GuadalcanalMetro — Força do Coração.Odeon — Ali BabáPalácio — Entre loura e morenaPathé — Por quem os sinos dobramPlaza — Que lourasBçx — Du Barry era um pedaçoVitória - Ali Babá

CENTROCentenário - Paixão oriental 'Cineac — A invasão da França As22 horas — Veneno, Charles BoyerColonial — Miguel StrogoflD. Pedro — Minha secrelárlaEldorado — Na noite do passadoFlorlano — O diabo disse nãoGuarany — Dama das CameliasIdeal — As portas do infernoíris — Alta malandragemLapa — Estrada proibidaMem de Sá — Gung-Hol.Metrópole — O. CaraduraModerno — Melodia da Broadwayolímpia — o Filho de DraculaParisiense — Meu reino por uma

cozinheiraPopular»— A volta do VampiroPrimor — Mulheres de ninguémRepublica — DamascoRio Branco — Divino tormtntoSSo José — O Cisne Negro -

BAIRROS — SUBÚRBIOSAlpha - Paraíso perdidoAmerica — Ali BabáAmericano — Melodias da AmericaApoio — Paris era assimAstorla — DamascoAvenida — Uma cabana no CéuBandeira — Mistérios da VidaBelja-Flor — Alta malandragemB. Ribeira — Nosso barco, nossaalmaCarioca — Ali BabáCatumby — Idlllo em Dó Ré MiColiseu — Fogo sagradoEdison — O fantasma da OperaE. de Si — Samba em BerlimFloresta — Dama por uma noiteFluminense — Uma noite felizGi-ajau" — A's portas do InfernoGuanabara — Tempestade de ritmoH. Lobo — Meu reino por uma cozi-nhelraIpanema — Cisne NegroIrajá — Homem sem aunt*•**»» — O •Candura

Lua — Caçadora de maridoMaracanã - o VagalumeMadureira - Tempestade de tttmoMeyer — Tarzan contra o mundoMascote — Forjador de homensMctro-Copa — Muralha de JericoMetro-Xiju — Muralha de JeripúModelo — TurbilhãoModerno — InsuspeitosNacional — Sete noivaiNatal — Barulho a bordoOlinda — DamascoOriente — Grande motimParaiso — Uma «vunturg S!tt SfcsParatodoi — Expião do Eixo ,Penha — Sargento ImortalPiedade — Senhorita VentaniaPlrajá — Na' noite do passadoPoliteama — Horas de TormentaQuintino — Flor de InvernoRamos — Minha amiga FrickaReai - O Amor que não morreu.Rlan - Ali BabáRIU — DamascoRosário — Demônio do CongoRoxy — AH BabáS. Cecília — Com os braços abar-

tosS. Helena — Fogo sagradoB. Criitovio — Melodias d* Am»-

ricaTijuca - Expresso BagdadS. Lute - AU BabáVelo»= Flor ds invernoVila Isabel - Horas de tormema

NITERÓI

Éden — Dama por uma noiteImperial — Ladrão que rouba li-drãoOdeon — Ali BabáRio Branco — Ai MU » uma noite»

CAXIAS

Caxias - Idiiio a muque

PETROPOLIS

Capitólio - Palheta da vidan, Pedro — Patrulha de BataasPetrópolis — Ali Babá

NOS TEATROS

Ç. Gomei — Conde de LuxemburgoFenix - A MorenlnhaGinástico — Bodas de sangueGloria - Acontece que eu eou

bahlano«I. Caetano - As LavadeirasRecreio - rudo é BraoUUval - A culpa é do corsalos ¦•líder — O Brinclne encanted»

r.'—*#tx-fft$mtyfft"***~*~v~—— if-1"« ommi .-i-ffs»!»»-^!»»,--»»»,

2« SECAO Correio da Manhã c "DOMINGO

10 de Setembro de 1944.'.-

Una Gonçalves Dias, B — RIO DE JANEIRO — Av. qomee Freire, 81/83.

Gotas de perfume,gotas de sangue

LÚCIA MIGUEL PEREIRANo inosmo dia em que o* rádios

noa traziam, entro compa-iaos daMaroolhosa e comontárk» tonl-u-ujuiiUw, os notlclaa da llberuiçãode Paris, abrindo 03 Jornais napágina dos anúncios, dei comdula destes que ofereciam pariu-mos de Lonvln e do Chanel. Eunão procurava perfumes/ procura-va oolsa talvoz tão ruiu, moiio^vaquinha, porém mais nocossá-ria: uma cozinheira,. Ainda os-«lm, U o que diziam oa possuído-rea dos preciosos trancos. Multomala preciosos do que eu pensa-va: um custava três II, e o ou-tro cinco mil oruzelros.

Ja do há multo aprendera, comdois mostras, Machado do Assis e«liberto Freyro, que é das inalaúteis, para. conhecer a alma hu-mana e a sociedade em que vive-mos, a leitura dos anúncios. Nun-ca, entretanto, como naquela ma-nhã alvlçarotra, me fora dadosentir tão vivamente a sua lm-portando...

Não foi ho o proço dos pariu-mes que me causou pasmo, foitambém o cabeçalho de um dosanúncios: "legitimamente pai-1-ilense".

Legitimamente parisiense... sô-lo-la ainda, essa essência flnis-slma, fabricada antes daquele ter-vivei ano de 1940?

Quando se redigira o ofereci-munto, ainda não so tinha dadoa libertação. Alguns velhos 11-vros, e uns poucos vidros de pur-fume, era tudo o quo nos resta-va de Paria. Ha quatro anos, su-íoo3í7/> pelos nazistas. Paris emu-decora. A sua voz do ta.ntos Um-bres diversos deixara do falar aomundo. Um silêncio pavoroso oenvolifla. Talvez, aguçando bemos ouvWes, percebêssemos um lon-ginquo ruído. Ma» era um comestranho, multo diferente dos queantea nos chegavam — ecos desoluços contidos, de gemidos aba-fados, rumores de lutas nas tre-vas. Tudo surdo e denso, vindo-nos como através de um pesadelo.

Não percebiam esse chama-do anguatloso os que apregoa-vam, por quantias equivalentesaos vencimentos de chefes de fa-milla bem colocados, aqueles per-fumes "legitimamente parislen-ses", e nem tão pouco as mu-lheros vaidosas que os compra-riam, que os usariam certas deestarem envoltas em cflúvios deParis.

Enquanto, na sombra! a cidadeilustre sofria e se retezava, con-centrando energias para a horasuprema da eapulsâo do Invasor,o que parecia aos pobres anun-clantes "legitimamente parislen-ae" eram aquelas gramas de per-fume avanamonte guardadas.

Dlr-me-ão que o comércio temsuas leis, que a oferta e a pro-cura regulam os preços, e radahá de extraordinário em se ven-der caro aquilo que se tornou ra-ro. Mas não pode deixar de estarprofundamente errado um mundoonde gotas de essência valemmato, aparentemente, do que osangue humano, esse sangue queem papa o solo da Europa, quecorre sem contar, para salvar ai-Suma coisa de que Paris tem sidoo símbolo multas vezes em suahistória.

Objetar-me-ão também quo "le-gltlmamente parisiense" é expres-são aplicável com propriedade aperfumes de Lanvlm e Chanel,já que foi em regra usada paraartigos de moda. Será, mas nãoimporta; sOa quase como umaafronta no momento em que Pa-ris mal sal da sua longa agonia.

Paris foi, o há de voltar a eer,a cidade elegante por excelência:um correspondente de guerra, que

. lá chegou com as forças ameri-canas, espantou-se ao ver, mui-to garridas com seus claros ves-tidos e seus alegres sapatos co-loridos, as parisienses que imagl-nava encontrar abatidas, des-cuidadas, desesperadas.

Talvez esteja nisso, na capacl-dade de reagir, de não se entre-gar, de não se abandonar, de nãose desmoralizar, um dos aspectoscaracterísticos de Paris; assimconsiderada, essa facelrlee assu-me uma emocionante feição he-rôlea — mas não representa oque ê mais essencialmente, e por-tanto, mais legitimamente pari-isiense.

Paris significa para nôs algo demulto mais sério. Terra de santos© boêmios, de sábios e apaches, de

RETRATO DE FAMÍLIAartista* e aventureiros, do gTan-das virtudes e do grandes peca-doa, a sua ação «mira o mundonão ee podo ter exercido numúnico sentido. So de lã noa veloalgum mal, voto-nos multo maiorbom. Com Paris aprendemos apen.iar o n sorrir, a ser livres ea nos vestir. A sua vocação 6sobretudo libertadora o civiliza-dora. Outras cidades se orgulha-rão rto maiores dádivas , num ounoutro ponto, nenhuma todavia aIguala na missão do difundir aliberdade e a cultura — coisasque do resto não se separam.

Lá, não nos esqueçamos, nosangrento Paris da Revolução,corporiflco-am-so as Idéias quoformam a nossa escala do valorespolíticos o sociais. LiberdadeIgualdade, fratornldado, direitossagrados do homem — não é porIsuo que o mundo hoje s» bate?

Desde o século V, quando Atilofoi detido nos seus muros, até onosso, quando, om 1914, ali soapoiou o exercito para rochnssaros alemães, Parts representousanipre uma barreira contra abarbaria sob todas as suas for-mas, contra a osoravldão, contraa violência, contra a ignorância,contra tudo o que oprime e dlml-nue o homem.

E foi uma mulher, a virgemQenovevn, (onde estava ela em1940, a santa quo não salvou asua cidade?) que naquela primol-ra vez conduziu os parisienses àvitória. Ilo.to os correspondentesde guerra falam de mulheres ar-dentes de patriotismo, entre ou-trás a que ,pelo seu ímpeto, osalemães apelidaram do Gata Sei-vagem.

Não, as mulheres de Paris nãocuidam só de luxo, de vestidos, ejAííl*3 í> p&rfUtYl-Wi Píi^ A pr»r Ir*>oquo são "legitimamente parislen-ses". Na Fronde, no Terror, naComuna, na fria noite de 1940-44,elas souberam lutar, lado a ladocom os pais, os maridos, oa filhos,os irmãos, e sempre pela llber-dade.

Não digo isso por feminismo,reivindicação caduca na nossaépoca, mas simplesmente porqueé pelas buos mulheres que Parisdeu multas vezes ao muindo umafalsa Impressão de futilidade. Hádo tudo numa grande cidade; ha-verá lá tombem mundanas capa-zes de dar somas enormes por vi-dros de perfume, mas não serãoas autênticas parisienses. Estassão as.que, durante estes quatroanos tenebrosos, caçando allmen-tos para matar a fome dos seus,remendando roupas velhas, pou-pando, Inventando, orlando quasedo nada uma sombra de conforto, guardaram porém, na almadolorida, um canto para a espe-rança, paira a alegria. Estas, sãoas que sabem ser graves nas ho-ras graves, tão bem como'sorrirnas horas ligeiras; as que sabemque gotas de sangue valem infl-nitamente mais do que gotas deperfume, © que, como exclamavaLady Macbeth, tfldas as essênciasda Arábia não bastam para doml-nar o cheiro do sangue.

Ser "legitimamente parisiense"é poder mostrar-se a altura «JoParis trai n'ost Parts "u'arrachant ses pavés

doParts plus déchlrairt «u'wi cri de tflrier

qüo celebra Aragon. De Parissubterrâneo e noturno, que veloudurante quatro amos, espreitandoa ocasião de atacar o monstro queo torturava.

Ainda agora, com as escassasnoticias que de lá nos vêm, temosque adivinhar por Indícios mini-mos o que foi a sua luta sllen-ciosa. No admirável volume depoesias da Resistência Ktrancesa,L'Ifojmeiír des Poetes, ali apare-cldo em 1943, e aqui reeditadograças a MIchel Slmon, uma alm-pies indicação é talvez tão como-vente como os poemas; impressonas Edltions Paris-Minuit, dizia-se no fim do folheto. Austerameia-noite de Paris sem cabarets,sem cbampagne; sem mulheresperfumadas; na escuridão, vultosse esguelra.m: são poetas clan-destinos, são clandestinos tlpó-grafo", que, arrlwamdn o. vida, sereúnem para atestar a um mun-do remoto quo não morrera aalma ferida de sua cidade. Que.sanfrrando e gemendo, cantandoentre lágrimas. Paris vivia.'

Mlgu«l Pereira nasceu numefazenda, Junto 1 Serra da Bo-calna. Sempre foi um homempreso a terra, "Eu sou um de-sohralzado na cidade", costuma-va dizer aos Íntimos. Era filhoe neto de lavradores. ContaSalnt Hllnlro que foi na fazon-da do capitão Miguel Pereira queviu oa primeiros pés de caféplantados em alinhamento. Deuma família de proprietários ru-ruiu, o destino fez de Miguel Po-relra uni cientista. Não por seugosto ou vontade própria. Bemque trocaria a sua cátedra deprofessor pela vida da,roça. Eraesso, pelo monos, a vida que éledesejaria ter vivido.

Mou pai — conta-me, nojo,Lúcia -Miguel Pereira — foi cria-do na Fazenda do Camplnho, emSão José do Barreiro. Aprondeua ler com minha avô. Só com 12anos ê que velo para o Rio. Aquientrou para o Colégio Pedro II.Sofreu multo, a principio. Nãose conformava com a prisão dolutornato. O seu maior sofrlmen-to era ter de andar calçado. Nasvisitas, vovó prometia pagar-lhea 5 mil réis cada banco de hon-ra que êlo tirasse. Mas vovónunca cumpria a promessa. Pa-pai sempre tirou banco de hon-ra e Jamais recebeu os 5 mil réis.Lembro-me de ouvir essa hlstó-ria contada lá em casa mais douma veü.

É com ternura que Lúcia Ml-guel Pereira recorda coisas davicia de seu pai. No coração dafilha, o grande homem que foiMiguel Pereira está presente nãocomo uma estátua mas como umsêr humano. Simples, natural esincero. Um homem que não sa-bla mentir.

Combativo e trabalhador êlesempre foi desde rapazinho. NoPedro II, redigia um jornal de es-tudantes: "A Refrega". Faziapropaganda republicana dentrodo colégio. E nas horas vagasensinava aos alunos das classesmais atrasadas. Lecionando oscolegas, meu pai ficava sem pen-sar no Camplnho.

Logo que terminou o Pedro II,Miguel Pereira foi matar as sau-dades da fazenda. E lã fica ai-gum tempo sem se preocuparcom os exames vestibulares paraa Faculdade de Medicina. Metiase no mato com os camaradas acaçar perdizes e não queria sa-ber do outra vida. Voltou parao Rio, afinal. Tem 19 anos quan-do entra para a velha escola darua Santa Luzia. 6 um belo ra>paz. Forte, louro, olhos clarosChamaram-lhe D'Artagnan.

Meu pai sempre foi o pri-melro aluno da sua turma — dizLúcia Miguel Pereira. Franciscods Castro foi seu mestre. Umgrande mestre, aliás. Por duasvezes, Miguel Pereira abandonouas aulas da Faculdade. A pri-melra em 93, na revolta de Fio-rlano. Foi para Niterói. Comosoldado, tomou parte na Batalhada Armação. Depois, por ocasiãode uma epidemia de cólera novale do Paraíba, no ano seguln-te. É que meu pai não podia fl-car Indiferente a essas coisas.Êle se comprometia em tudo.Nunca foi neutro. Sentia comoque uma necessidade Imperiosade definlr-se. Se visse dois mo-leques brigando na rua, tomavalogo o partido de um deles.

A CASA DO LARQO SÃOSALVADOR

Depois de formado, Miguel Pe-relra volta à Fazenda do Cam-pinho. Sua tese de doutorandosobro Hematologia tropical ' ê

Lúcia Miguel Pereira fala sobre Miguel Pereira:--"PAPAI ERA UM COMPANHEIRÃO"

— ii, — 11 ¦ ¦ ¦" ***-*

Um menino criado na roça — O médico, o professor e o após-tolo — Miguel Pereira na intimidade — O preto David — "O

Brasil é um imenso hospital" — "Brincando de fazendeiro"na Estiva —¦ A glória e o fim

Reportagem de FRANCISCO DE ASSIS BARBOSA

A situação do espelho—. MELO LIMA —

Comentário resumido sabrea importância do espelho, se-guido de dlvagações tambémresumidas sobre as evidên-cias, sobre as verdades apa-rentemente sem significaçãoa que o peni serve de exem-pio, num estudo sobre o ro-¦mancista Qraclllano Ramos.

Parecerá afirmação sein lógl-ca e fora da lógica, verdadeira-mente sem razão, dizer-se, semmais nem menos, que procura-mos o espelho nâo aô pára per-ceber a nossa fisionomia nele re-iletlda, mas, sobretudo e acimado tudo, para destruí-la, modifl-eando-a.

Bem sei que, agora, solta aafirmação, o leitor não conteve osorriso e está a dizer Intimamen-te que o facto de se ir ao espè-lho para se ver, é coisa tão sa-blda e repetida que já perdeu asua significação de verdade paratornar-se hábito necessário.

Mas, pensando-se bem, não dei-xando passar nada sem analisar-mos, nâo há verdade sem signl-ílcação. Existem verdades gran-des e verdades pequenas, conlie-cldas e desconhecidas, trágicas eneias, vulgares le simples, e tô-dus dentro da razão e' da lógica,e nunca destituídas de lógica ede razão.

Sabe o leitor que se pode pren-der um peru numa elrcuiiferên-ela traçada a giz? Se sabe. e seiçnora o filósofo Leon Chestof.pensa que isso é apenas umabrincadeira de menino sertanejo,desconhecida dos meninos da cl-dade. Talvez já tenha utilizadoessa lembrança dos seus temposde sertão para raciocinar da se-gulnte maneira, aproveitando asaulas recebidas do professor depsicologia social: que o meninodo sertão é muito mais feliz nosseus elementos de vizinhança queo pobre menino da cidade; que omenino do sertão descobriu queum peru se deixa prender poruma circunferência traçada a giz.o que constitui espetáculo muitis-simo engraçado para êle mesmoe para os seus pais. E, se leu"As revelações da morte" do fl-lósofo russo, verificará que essappquena verdade — a do peruprisioneiro duma circunferênciasode ter significação filosófica ou

dólevea.dlco

na nossa chácara de Gá-Vivia do sou cargo de mé-do Hospício. A clinica era

pequena. Papal almoçava às 7da manhã e sala a cavalo no"Tempestade" a visitar os doen-tes. Depois ia para a Praia Ver-melha, onde passava grande par-te do dia. Tratava das moléstiaslntorcorrentes dos loucos.

O CONCURSO PARA PRO-FESSOR

Era esta a vida de Miguel Po-reira quando se deu a vaga deprofessor substituto da cadeirado clínica médica da Faculdadede Medicina, com a morte de Be-nício de Abreu. Juntamente comAlolslo de Castro, Antônio Aus-trcgéailo e Rubffio Melra, Ins-creve-so no concurso. Mas acon-tece um Imprevisto. Adoece a es-posa de Miguel Pereira, Já nâoê possível pensar em outra coisa.

— Papal e mamãe — diz Lú-cia Miguel Pereira — formavamum casal felicíssimo. Os dois seadoravam. Fomos todos prá Bo-calna. Que viagem estupenda!Subimos a serra de troll e decarro de boi. Ficamos na casade um amigo da nossa família,Joãozlnho Airosa, num lugar cha-mado Lageado. Mamãe melhoroudepressa. E papai caiu na ca-cada. Quando se apanhava nafazenda parecia um menino. _0concurso se aproximava. MamãeJá estava boa. Papal tinha quevir. O tempo era pouco para es-•tudar. Vovó' salvou a -situação.Deu algum dinheiro a papal. Ovelho trancou-se no escritório epós-se a estudar. Não admitiaque se fizesse o menor barulhona casa. Todos nós éramos obrl-gados a andar na pontinha dospés. E papal fez o concurso. Foium dos mais brilhantes da hls-tórla da Faculdade de Medicina.Al começa a sua vida de profes-sor. •

Miguel Pereira é logo nomea-do professor de Patologia Inter-na. Seu nome está feito. A cli-nica aumenta. Já agora residena rua Bamblna. tem automóvel

/ha porta. Suas aulas são famo-sas. Alunos de outras faculda-des, como o estudante de Direi-to Osvaldo Aranha, vão ouvir-lheas preleções. A casa da rua Bam-bina está sempre cheia.

—¦ Era uma romaria, todos osdias. Os estudantes Iam lá paracasa e ficavam horas conversando com papal. ,

Personalidade forte, Miguel Pereira despertava grandes slmpatias. Mas era homem Incapaz deadular a quem quer que fosse.Quando se realizavam as provasdo concurso que o fez professor,soube por um amigo comum queum lente com quem nâo tinharelações lhe Ia dar o seu voto.!

— Mas êle precisa saber — re-plleou prontamente ao receber a

Iniciamos hoje «ma série de reportagens, nas quais ot fUhosfalarão 'sobre os seus pais ilustre». Berão documentos de va-llosa utilidade histórica, com a revelação de episódios e as-pectos inéditos de personalidades famosas, uma vee que esta3reportagens se destinam pWnctpoImsnto a mostrar o grande ho-mem na intimidade, faser ver ao leitor como a "estátua" vi-Dio em. casa na sua qualidade de figura humana. Certamentenão poderemos publicar depoimentos a respeito de todos, oshomens (lustres do passado ainda recente qu« vamos fixar, masao menos serão aqui apresentados na sua vida intimo, algumasdessas celebridades nas letras, na ciência, no político.

Entregamos o trabalho dessa "enquête" ao sr. Franciscode Assis Barbosa, escritor e jornalista dos mais conceituados,autor, entre outras obras, de "Os homens não falam de mais"livro de reportagens, em colaboração com Joel Silveira.

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Ojt«tneT* ooPAZSIOBKT-e tu Repueúc*.

&^&fêt*tciJ~*t^.-&4<j!^-<!*.~-/s/r''

satírica. Filosófica, so entrar araciocinar sobre o. sentido dasevidências, aôbre o facto de queo homem muitas vezes se sente,por força das evidências, presade muros sem paredes, incapazde fazer aquilo que mais desejaquando, na vida real, está cerca-do simplesmente por uma evldèn-cia semelhante ao traço que aprl-siona o peru; sátira, se aprovei-tar a brincadeira numa históriapara criança, colocando o perudois dias cercado pela clrcunfO'rência e. depois desse tempo, fa^zer um Gambá, como já o fiznum romancj dv bichos que an-do escrevendo, ameaçá-lo de mor-te. "Desculpe-me camarada Pe-rú, mas estou com fome e pre'ciso eomê-lo. Sinto muito...'! Operu implora, conta a sua des-graça, diz que está a dois diaspreso daquele muro sem paredes.Que não pode pular aquele murosimplesmente porque não podeuular um muro sem paredes. Antes, era capaz de saltar cercas omuros que o prendiam porque ti-lliiam paredes e muros verdadel-ros, mas aquele era diferente,não tinha paredes...

Desse modo, chega-se à cer-teza (pelo menos para quem odiz) de que não há verdade semsignificação. A lembrança dobrinquedo sertanejo pode trans-formar-se em explicação fllosófi-ca — a circunferência represen-tando ps, limites multas vezes ab-surdos e sempre irritantes a quenos obrigam as evidências diárias— ou num capitulo satírico deromance de bichos.

Assim como não se conseguemodificar um pensamento, por-que. ao modlficâ-Io, já ee criaoutro pensamento, também nãose pode dizer que ê uma afirma-cão sem lógica ou fora da lógicao nto de ir-se ao espelho não sópara se ver como também parase modificar, principalmente mo-difirar a fisionomia própria.

Refletiu o leitor, por acaso, naimportância do espelho, não comoespelho em si, cristal polido ape-na«. mas como situação?

Pois, quando procuramos o es-pôlho, seja pequeno ou grande,não o fazemos simplesmente pa-ra admirar a nossa cara. mas

(Continua na 4.* pagina)

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A carta do presidente Wenceslaa Braz ao professor Miguel Pereira,reproduzida em "fac-símile", no clichê acima, possue Inegável valorhistórico, O seu texto é o seguinte: "Rio de Janeiro, S de maio de 1918.Exmo. sr. dr. Miguel Pereira. Reitero a v. ex. meus agradecimentospelo seu telegrama sobre o saneamento do sertão. Cabe a v. ex. aprimazia nessa campanha que se vai empreender e que terá tão gran-des resultados no Brasil. E' «em piaier quo envio a v, -s,, cemminhas saudações crdlals, as mais vivas felicitações. De v. ex. amigo

e admirador — (Ass.) W. BRAZ"

considerada obra notável. EmSão José do Barreiro, Miguel Pe-relra não pensava em outra col-sa senão em caçadas. Montavaa cavalo o esquecia da vida. Êo que me conta Lúcia Miguel Pe-relra.

Francisco de Castro esçre-via chamando o discípulo querl-do. Um sujeito atacou a tese.Pedro de Almeida Magalhães de-fondeu-a. E papal caçando nafazenda. Só depois de uma boatemporada no Camplnho (uns«eis meses, pelo menos) 6 queachou de voltar. Meu pai come-çou a vida como médico visita-dor da Associaçfio dos Emprega-dos do Comércio. Ganhava 250mil réis por mês. Quando se ca-sou foi morar com meu avó nu.ma casa do Largo São Salvador.Era uma casa enorme. Meu avóali morava com seus sete filhos,minha bisavó, que ainda vivianaquele tempo, e os agregadosda família. Vovó era rico masqueria que os filhos trabalhas-sem. Diante dele. meu pai guar-dava um grande respeito, a pon-to de não fumar na sua preaen-ca. Vov? era econômico. Papal,ao contrário, era gastador. VI-nha da cidade de tilburl mos pa>ra não aborrecer meu avó mandava o cochelro parar uma qua-dra antes. E dizia que tinha des-cldo no ponto de seção do Largodo Machado, como medida deeconomia,

E Lúcia Miguel Pereira conti-nua:

Mas eu não me lembro demeu pai na casa do Larjro SãoSalvador. Começo a. le-abs-or-m-

notícia — que continuarei a nãoo cumprimentar...

Lúcia Miguel Pereira reportou-se uma vez a esse episódio, numartigo para a "Revista do Bra-eil" (3' fase).

O PAI B O ESPOSO

Antes de assumir a cadeira deClínica Médica, para a qual ffl-ra nomeado em Í909, Miguel Pe-relra faz a sua primeira viagemà Europa. Vai com a esposa.Desta vez, fica em Paris.

— De regresso, retorna as au-ias. EstaVa Já no exercício dacadeira de Clinica Médica quandoê decretada a Reforma RIvadá-via. Meu pai manlfesra-se con-tra a reforma. Em reunião dacongregação, expõe o seu pontode vista. Acha que os professo-res precisam tomar uma atitude.Mas a congregação teme o Esta-do de Sítio. Que fazer? Meu pai,secundado pelo velho professorAugusto Brandão, chefia uma re-volta entre os estudantes. Nossacasa passa a ser vigiada pela po>Ilcla, guardada por Investigadoresdia e noite. Meu pai acaba aus-penso por seis m6ses. A, vlolên-cia não o amedronta. • Propõeuma ação contra o governo Êseu advogado o dr. Alfredo Ber-nardes. Êntrega-lhe a causa evai passar uns tempos na fazen-da de um amigo em Poços deCaldas. Um mês depois, a sus-pensão é cancelada. Ainda as-sim, mku pai achou que não de-via reassumir. Tocou a açio pordiante, ati 'que o Supremo Tri-bunal lfc« deu ffanho 4* ernn,

tornando sem efeito a suspensãoe reconhecendo a violência damedida governamental.

Miguel Pereira sô voltará à Fa-cuidado em laia, de volta da suasegunda viagem à Europa, Des-ta vez, ficara em Berlim, traba-lhando com o professor Klempe-rer.

No ano seguinte, é escolhi-do ,para paraninfar a turma dedoutorandos. Pronuncia, então.um grande discurso contra o go-vêrno. Está no apogeu da suacarreira de professor. Sua post-ção é a de um líder na Facul-dade. A clinica aumentando sem-pre. Papal trabalha de manhã ànoite, sem descanso.

E Lúcia Miguel Pereira obser-va:

Não sei como papal dava umgeito para nos levar ao Slon. Ofacto é que todOB os dias, ás 10horas, o seu automóvel "Lancia"estava na porta. Papal nuncadeixou de levar as filhas ao co-léglo. E Ia multo alegre, conver-sando conosco, perguntando col-sas, demonstrando um grande In-terêsse pelos nossos estudos. •

Se era assim amoroso com asfilhas mais ainda o era com aesposa. E tinha razão para Isso.D. Maria Clara foi-lhe sempreuma grande e estremosa compa-nhelra.

Papal e mamãe pareciamdois namorados — disse-me Lú-cia Miguel Pereira mais de umavez no decorrer da entrevista.

UM MISTO DE "KERXIAXO"E "DANTAS"

Um homem encantador, o Ml-guel Pereira intimo. Era alegree brincalhão. Tinha lá os seusmomentos de nèuraatenia mas,quem é que não os tem? Nãodispensava cerveja "Fidalga" noalmoço. Tomava vinho ao Jan-tar. Gostava de dizer: "Sou umhomem que dorme com prazer,que come com prazer, que tra-balha com prazer".

E assim era de facto — ga-rante-me Lúcia Miguel Pereira.Tinha paixão pelo "turf". Euadorava Ir com papal ao JockeyClube, naquele tempo ainda emSão Francisco Xavier. Uma vez,papal esqueceu em casa o blnô-culo. Num dos páreos, tomou-sedo um grande entusiasmo. B cò-mo não visse direito a corrida,não teve dúvida em tomar o bl-nóculo de um dos assistentes queestava ao seu lado e que natu-ralmente acompanhava a carrel-ra com o mesmo Interesse queêle. Foi uma coisa tão inespera-da que o pobre homem resolveunâo protestar. Terminada a car-relra, papal todo atrapalhado de-volveu o binóculo pedindo mildesculpas ao dono estupefato.

Impulsivo e bom, Miguel Pe-relra ora um misto de "kernla-no" e "dantas", de acordo com aclassificação blotlpólóglca de Meá-tre Jaime Ovalle. A história doprovedor da Santa Casa dá umaIdéia da bondade e da paciênciade Miguel Pereira. Lúcia MiguelPereira vai contá-la:

Meu pai tinha um grandeamigo no Interior do Estado doRio, que um dia foi nomeado pro-vedor da Santa Casa do lugar on-de morava. O amigo velo contar-lhe a novidade, cheio desatlsfa-ção. B pediu-lhe que escrevesseo discurso de posse. Meu pai es-creveu. Virava e mexia, lá vinhao homenzlnho com um novo pe-dldo. Eram discursos e mais dis-cursos. Por fim, nâo se conten-tava em ter os discursos pron-tos. Queria aprenderia recitá-los.Meu pai achou graça e'concor-dou. Trancava-se com o amigono escritório. Lia os discursos.O homem também Ha. Eram ce-nas engraçadlsslmas. Nós nos di-vertíamos à grande, espiando pa-pai e o amigo fazendo discursospelo buraco da fechadura.

Miguel Pereira foi orador nota-vel. Algumas vezes ditava seusdiscursos à filha, naquele tempoaluna do Colégio Slon.

Era multo orgulhoso dos fl-lhos — diz Lúcia Miguel Perei-ra. Um dia, êle chegou em cosamulto triste dizendo que haviapassado uma grande vergonhapor minha causa.

Por que, papai? — pergun-tel-lhe.

O'! minha filha! Aquelediscurso! Fui mostrá-lo ao Cou-to (assim-tratava ao seu amigoMiguel Couto) e você tinha es-crito circunstancia com "n".

No tempo de Miguel: Pereiracircunstância se escrevia com"m". E todo mundo levava, a sé'rio coisas de ortografia. Não eracomo hoje.

tar-se com meu pai. Foi aubln-do os degraus da escada e aoatingir o primeiro andar topoucom a figura Impressionante deDavld.

— Ê aqui- o consultório do dr.Miguel Pereira, não é?

Davld olhou-o de alto a baixo erespondeu:

*0 BRASIL t VU IMENSOBOSPITAh"

Lia multo Miguel Pereira. Enão Ua apenas os livros de me-dlclna. Gostava de literatura. Deler o seu Anatole Franco, o seuRonnn. O último livro que leu.já doente, na Estiva, foi um vo-lume de cartas de Barbey D'Au-revllly. Lia tfldas ae noites an-tes de dormir.

Quando minha Irmã adoecoumamão ficou multo preocupada cfê-la dormir no seu quarto. Pa-pai passou para o meu. Eu fl-cava acordada, ás vezes, até melanoite, esperando-o. Êle vinha, re-preondla-me mas no fundo fica-va todo "flatté". Papai se delta-va na cama de minha irmã e se jpunha a ler em voz alta. Trechosde Renan ? de Anatole France.Trechos de livros que não calamnas minhas mios do menina de14 anos.

B Lflola Miguel Pereira tomuma frase deliciosa, que não que-ro deixar perder:Papal era um companhel-rão!

Esse cientista de gflsto llterá-rio apurado se transformava porcompleto quando se apanhava nocampo. Em 1915, comprou umsitio na Estiva, vila que hojo.temo nome de Miguel Pereira.

Todo fim de semana, meupai Ia para a Estiva. Como êlequeria bem àquele sitio! Faziamadrugada, trabalhava tanto du-rante o dia que â. noite estavamorto de cansado e só pensavaem dormir. Era êle mesmo quemIa tirar berne de boi, quem ras-pava os cavalos. Mamãe costu-mava dizer que papal, na Estiva,brincava do fazendeiro. Mandouvir um troll de Piracicaba dequatro cavalos. Matava porco,montava a cavalo, Na Estiva,vivia sempre contente. O climada Estiva era o melhor do mun-

PAGINAS DO"GALO BRANCO

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AUGUSTO FRED ERICO SCHMIDT M

O PRETO DAYID

0 retrato de Miguel Pereira naintimidade seria incompleto sema figura do preto Davld. DavidPereira de São Lázaro. Pereiraporque se considerava uma pessoaLa família. São Lázaro por serfilho de ferreiro; São Lázaro 6 osanto protetor dos ferreiros...

— Davld herdava os fracks depapal — conta Lúcia Miguel Fe-relra. Tinha um ar digno e erade uma dedicação sem limites.Recebia os clientes no consulto-rio de meu pai, na rua da As-sembléla. Havia na cidade umoutro dr. Miguel Pereira, médicotambém. Davld não admitia con-fusões com o homônimo de meupai. Ê o que conta, pelo menos,o dr. Afonso de Taunay, queuma tarde bateu no consultório;tinha vindo ds SSo Paulo com ofira único e exclusivo de eossul»

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Fotografia de Miguel Pereira, tirada na Europa, em 1912

Não, o sr. está enganado.Como enganado?! — retru-

cou espantado o cliente. Não épossível. Eu vim de São Pauloespecialmente para consultar odr. Miguel Pereira.

Pois não é aqui, Insistia opreto. '.

' '¦ .' '

O dr. Taunay Ia retlrar-séquando Davld salu-ee com esta:

Aqui ê o consultório do pro-fessor dr. Miguel Pereira. B es-plicou serenamente: Há um oU-tro dr. Miguel Pereira por ai masnôs não queremos confusões... ,

O preto Davld não sabia lermas fingia multo bem. Quandoviajava de trem,. abria o " Jor-nal do "Comércio" com tflda a so-lenldade e ficava atento vendo aslotrlnhas Impressas; Não sabialer mas sabia contar. Sempre deuma honestidade a toda a provaera quem entregava e recebia ascontas.

David possuía muitas quall-dades mas não era lã muito me-tlculoso na limpeza. Meu pai,certa vez, resolveu pregar-lheuma peça, Chegou em casa con-tando a mamãe o carão. que pas-sara om Davld. "Imagine que odlvã do consultório estava cober-to de poeira. Ah, não tive dúvl-da. Escrevi com o dedo — Bur-ro. O Davld vai se põr em brios,você verá". Mamãe rlu-se e dls-íe a papal: "Ora Miguel, coitadodo Davld! Êle não sabe ler"...

do. Aconselhava todos os clientesa Irem para lá.

Ê per esta época que MiguelPereira Inicia a grande campanhado saneamento do Brasil. Passa-rá à história o discurso em quesaúda o professor Alolslo de Cas-tro, em outubro de 1916, que re-gressa de uma-viagem à Argen-tina. Há um treòho que ê precl-so destacar. "O exército, a fflr-Ca armada de uma nação, — dls-se Miguel Pereira — a nação emarmas é a unidade nacional, edessa unidade, una e indivlsa,desentranhar uma dualidade éoperação de que sô nos manlcô-mios se teriam provas. Não seráexército o que não fôr homogê-neo; na luta pela Pátria todossé acamaradam e emparcelramcomo diante da morte, que essaluta tantas vezes preludla, todosse nivelam ria terra profunda.E bem que se organizem milícias,que se armem legiões, que se cer-rem illelras em torno da bandel-ra, mas melhor seria que se nãoesquecessem nesse paroxlsmo deentusiasmo que, fora do Rio e deSão Paulo, capitais mais ou me-nos sanadas, e de algumas outrascidades em quo a providência su-perintende a higiene, o Brasil èainda um imenso hospital. NumImpressionante arroubo de oratô-ria já perorou na Câmara Ilustreparlamentar que, se fosse mister,Iria êle, de montanha em mon-

(Conciue na 4.» página)

— ILUSÃO E DESENCANTO

Todas as nossos tristezas, osnossas dlfluuldades, as nossas dis-cretas humllhaçõoss sorluan resol-vidas quando mou avô vencesse aquestão das cdrnes verdes, Aquestão dos carnes verdes seria omarco de uma existência glorio-sa para nós. Todos os anos mouavô esperava vencer a questãoE tudo ficava adiado paru o d Indessa vitória certa, embora difícil.

Quando pedíamos uma coisa, umpasseio mala longe, quando podia-mos a meu avô um brinquedomais caro, ora Infalível que elofalasse nas carnes verdes Quan-do eu vencer a questão para oano, darei a vocês tudo o que mepedem,

Tínhamos uma grande ambição;fazei' o corso de automóvel noCarnaval. O preço do automóvel,porém, era tão alto, que só mes-mo depois da vitória daa carnesverdes. Este ano não ode ser,mas para o ano andaremos os trêsdias, todos, na Avenida.

E o tempo passava e a questãonão se resolvia, e os obstáculosfinais surgiam sempre.. Ora umatraição, ora uma injustiça do Juiz,ora a perda e procura de um do-oumento Importante, ora a imora-Ttdade do governo. A vida de meuavfl se consumia nesse mistériodas carnes . verdes. De vez emquando recctiln um chamado ur-gente, um recado vindo não nelde onde. E eram saldas noturnas,armado do um revólver, o quenos amedrontava e ao mesmotempo nos dava uma sensação or-gulhosa de uma dramattcldade ex-traordtnária.

Na família, durante um longoperíodo, so acreditou no triunfofinal e na libertação pelas car-nes verdes. Muito antes do meunascimento Já se agitava essa,pendência interminável. Mas aospoucos, á medida que íamos crês-cendo formava-se uma atmosferade dúvida, de desconfiança emesmo de irrespeltosa zombaria

,em tflrno da questão. Meu avômanteve sozinho sua convicção.Nela, porém, do um certo perío-do em diante, não mais falava.Sabia-se solitário e incompreen-dido.

Orelo que, antes de morrer, ve-rlítcou que sua luta fora vã eseu esforço Inútil. Morreu desd-ludldo das carnes verdes, desllu-dldo do mundo, cansado, e comuma grande ferida no coração.

II — QOETHE E PÊGV7

fi possível senipre, comparandoum eer a outro ser aproximá-lose reuni-los, & luz de uma certacompreensão. Não há, nada maisdierente do que um Goethe e umFéguy, por exemplo. No entanto,situados de maneira tão diversa,e distanciados em tudo, há assimmesmo uma "afinidade entre ogrande alemão e o grande fran-cês.' Essa" afinidade "Vem de se-rem, ambos, homens que agiramnão só pelas letras mas pela 11-ção que se desprende de suas vi-das. Um e outro tiveram exls-tênclas exemplares. Quando pen-saímos em Goethe ou em Péguy,não pensamos apenas no que dis-serem ,ou no quo escreveram, eratal ou qual livro, mas na reaçãoque teriam diante de determina-do acontecimento, na interpreta-ção qüe dariam a certos fatos.Apesar de terem realizado gran-des obras, não se perderam oudiluíram atrás dessas obras. Man-têm-se sempre vivos, e o que --deixaram escrito serve-nos prto-clpalmente para conferir o quepensaimos deles. São seres exem'plares e estão de pé, representai!'do os colocações mais diversasdiante do mundo e da vida. Goethe6 o homem de elite e se elevoupela serena compreensão do uni-verso, sflbre todos os seus con-temporãneos. Péguy é o filho dopovo, e não aspirou jamais a seelevar sflbre • coisa alguma, masinterpretar apenas tudo e parti-clpar da vida intensamente. ParaGoethe o que importava era aordem, e a beleza; o mundo co-mo a representação de uma lei,de uma harmonia e de uma este-tlca. A Péguy, porém, o que maisinteressava era a justiça, e o he-rolsmo, as virtudes de resistência,as virtudes militares, as virtudesmísticas. Goethe caminhava parao domínio de todas as coisas do-

PEQUENINO MORTO

Pequenino morto,tu não és aquele que seguiu sorrindo,de vestido azul com fltlnhas brancas,num caixão de pinho de douradas alças,

pequenino morto. ,

Tu não cs aquele,por quem na capela replearam sinos,quando te levavam para o Campo Santo,

pequenino morto.

Tu não es aquele,pois te vi seguir pela rua estreita,numa tarde feia, de nublado céu,

pequenino morto.

Não tlv.este velas,nem alças douradas no caixão tâo pobre,em que repousava», num trlatonho sono,

pequenino morto.

Quando tu par tis te,não havia séquito, não havia flores,• nem ladainhas na voz de crianças,

pequenino morto.

E como eras triste,«em ao menos pranto para te chorar.Antes de morrer tu Já estavas morto,em dois secos braços — teu berço de carne,

pequenino morto.

Quase sem vestido,num caixão tâo duro para o- teu corplnho.por que na capela, quando tu partlste,não choraram sino», eorapungldamente,

pequenino morto?JORQX HBDAXAM

nilnaudo-6o a si mc-mio e as sua»vozes interiores, Péguy procuravaso conservar tal como era o uten»tainoute ouvia o quo lhe diziamaa Inspirações dos seus maiores,dos seus humildes avós, tlocthoera flol ao seu Idenl e Infiel atudu p mais, principalmente aosofrimento ; Péguy em fiel; nntosde tudo, ao sofriuionto, no seusofrimento c ao alheio. Goethe eraum gênio do economia. Ninguémlovo mais exatamente do quo eloa noção do quo tempo 6 o que 80perde sempre, de que tempo í asubstância que temos para modo»lar a nossa vida o o nosso pró-prlo momento. Péguy era um ho-mem sem esse sentido oconflml-co da vida. Tempo ora, para 0poeta do .leamio d'Arc, o elemen-to necessário e Insubstituível paraò trabalho o paru a ação. O queImportava a Péguy era a Inten-sldade; a Idéia de duração era oessencial para Gootlio. Goethe erao solitário, um homem que levnn-tara todas as pontes para queninguém penetrasse na sua lntl»mldade, para que ninguém desor-denasso a sua vida. Péguy eraum homem solidário. Solidáriocom o povo, com a sua raça,oom as Inspirações da terra e doaheróis da. sua pátria. Solidáriocom os Injustiçados, com os per-seguidos. Solidário com as tradl-ções e com a revolução. Com opassado e o futuro.

A vida do Goothe foi uma obraprima, um triunfo, algo que po-dorla ser configurado num már-move. A vida de Péguy foi umfracasso, muitos fracassos, umacadela de fracassos, uma teoriade fracassos. A morte de Péguyé que foi o seu triunfo, a euaobra prima, a realização maior, a,luz que o revelou ao mundo, quefez do escritor de poucos leitores,do poeta desdenhado e desconhe-cido, unia figura tutelar do seupovo e da sua pátria. Goethe éum homem da vida, Péguy ê umhomem da morte. Um e outro,disseram grandes palavras, eocuparam lugares espirituais In-dispensáveis ao equilíbrio . domundo. Goethe amou a vida. Pé-guy amou também a vida inton-samente, mas amou a morte, quepara ele era uma outra vida.

Goethe e Péguy são fontes deensinamento. Marcam posições.São dois homens exemplares, es-tão sempre no horizonte. Dlstan-tes e substancialmente diversos,encontram-se apenas porque sãonítidos e porque são maiores queas suas próprias obras. O quedeixaram escrito ê apenas o ecodo que foram. Ao contrário demuitos que se confinam no rea-llzodo, na obra de pensamento oude criação que deixaram, Goethee Péguy continuariam a existirmesmo ee não fossem mais lidos.

III O VERDADEIRO GIDE

Relelo a Porte Êtrolte de An-dré Glde. E desta vez, com umaemoção Inesperada. Procuro do-minar-me, reagir á atração dessapequena história de um amor im-possível, de almas que se afãs-tam continuamente e continua-mente se procuram, mas a per-turbação que o livro me deixou,agora, continua e não se perde.

Como foi diferente a minha pri-melra leitura da Porte Êtrolte, já14 se vão quinze anos! Ê queeü procurava, então, em Glde col-sas gldeanas que a Porte Êtrolteestá longe de conter. Procurava

(Continua na 3a pag.)

WLv ^Sz^UttWMOA4e*w|

A Poesia e um PoetaANTÔNIO RANGEL BANDEIRA

Venho me pergunitomdo, hã lon- igo tempo, em que posição possome colocar diante da poesia. Paraum oultor da poesia, dela falar,é falai- um pouco sobre sd mes-mo, confessar certos segredos davida do seu espirito. Isto querdizer que não é somente o artis-ta que se revela com a sua obra;ele com essa revelação leva àconfissão muitos críticos e mui-tos leitores, que se curvarão sô-bre as páginas de seus livros eas palavras de seus versos.

Ê fatalmente assim: cada poetaê levado a se por diante da poe-sla com aquilo que ele pensa queê a sua poesia, òu, que de fato,é a sua poesia. ConVònhainoo quetal atitude indica uma deficiênciae multas vezes leva o crítico queê poeta, ou, que escreve poemas,a julgar o ouro; pela prata. EssaInjustiça ameaça sempre a todosnós e coloca-nos ante um autorcomo alguém que o deseja trans-formar num fantasma perante simesmo.

Não passo negar que muito te-nho me preocupado com a poe-sla e a sua realização. E, se bemnão me engano, consegui colocar-me num ponto em que posa) vê-Ia com a Bua face dúplice —• queadiante será objeto de despreten-ciosas considerações — voltadapara o mundo, a experiência daviria, a luz, os objetos, o sofri-mento... Voltada paira esse cam-po aberto que é a nossa vida eque uma campa finalmente cobre

Tenho sentido sempre a poesiacomo uma procura da beleza edo conhecimento. Quantas vezesa emoção que a poesia nos pro-voca — quando ê a beleza o queela atinge — é uma emoção pura,proveniente da harmonia e justaessência das palavras! Outras ve-aes, a emoção que ela nos provo-oa 6 uma conseqüência de umarevelação súbita de algo aindapara nôs desconhecido. Essa re-veJação é sempre acompanhadapelo sentimento íntimo das col-sas. Podemos aqui lembrar asagudas palavras de J. Rlvière,quando escreve que a poesia ro-vela "une consetence, ume certl-tude, una penetratlcm de tout enprofondeur".

Nessa sond^em polo conheci-atento, % poesia ase como luz. El -

*fl:

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é sempre luz. Mesmo quando des-ce aos obscuros sentimentos âohomem e as suas tragédias maisterríveis, é ainda como luz queela penetra nesses mundos. Àciência nelse penetra com a suaescuridão e com a lentidão dapesquisa. A poesia — e todas asartes —, não. A eua ação é ado um refletor que desvenda oque está sob a fama, como íeaBaudelalre, na poesia, e Doa-tolewskl, no romance.

A tarefa — se essa palavra podeaqui ser empregada com um sen.-tido ligado à idéia de rendimento

do poeta, do artista, é semprea conquista da beleza, pois nãodeixa de nos auxiliar a todos nôsa nos sobrepor à noraa própriamiséria. Quando nâo é assim quaa poesia se realiza, ê pela bele-za conseguida dentro da medidaconvencional. Esta, antes, era ada métrica e a da rima, comoainda hoje pode ser. Hoje peloritmo e pela lógica do poema: asua medida Intima, que semprese soma 4 sua medida exterior.

Ao escrever hoje aôbre um poe-ta; depois de me ter colocadoface à poesia, tenho bem viva emmim a sensação de que a poesiaainda me reserva muitos dos seusmais íntimos segredos. Tenho, noentanto, como um prazer, de quanâo desejo me furtar, essa con-qulsta lenta de pontos de vistaque para mim justifiquem toda apoesia. Não falo do pontos devista que sirvam para os outroscomo estética, mas, pontos devista pessoais que façam coeren-te comigo mesmo e também Jus»tlflquem e orientem qualquer ten»tatlva minha de realizar obra de'arte.

Com um mínimo de pontos devista essenciais ao encontro o re-conhecimento da poesia, os quaisacima estão expostos, vejo-meem frente a um pneta de vinteanos. cujo amor à poesia bemcedo conheci, há alguns anos, emRecife. Era ele — como aindahoje oi- um irriquleto, alguémpossuído pelo demônio da jonglc-rie e da blague.

Mas, em que poderá tntei-essav'Xoncluc na 4.' página) ,

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CRÔNICA CIENTIFICA

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, CORREIO DA MANHA Domingo, 10 do Setembro do 1944

ÂNNIBAL VÂRGES E A SUA OBRA

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A TUIWA DB 1808

A tumuv <lo médicos do 1008 ta-«e u felicidade d» ver íorm ar no

aou nalo inundo namoro <lo cato-drátteos <iii.-i nosso» Faculdade»de Medicina, do clinico» conheci-do» no pai» inteiro e do sábios denomeada universal. Do grupo doa-tos último» fizeram parta GasparVlannff, cuja morto precoco nlm-da hoje a, olêncla santldatnentodeplora, e Gustavo Riedc-l, quadeixou um nomo glorioso na psl-qulatria. Bato ano, foi a turmadesfalcada d« mate um brilhante«lemonto: Annibal Vargas, a umtempo clinico « Investigador daverdade cientifica.

2. — O FACULTATIVO

ArtrUbal Vargie» nunca saiu doKlo da Janeiro. Almda no aouiMJOto amo da acadêmico da medi-orne; pó» um consultório à ruado La/vradto • começou a eincar-nar o facultativo do vastíssimoserviço. Quando ae formou, Jarara a noite que passava sosse-grado, sem que a campainha daporta da caaa o dosportas»» paracrjcaroar o nau sagrado ministério.Sagrado, alm! porque consegue,do profissional, inverter de talnorte, cm proveito do próximo, aordem das coisas a o conceito dotrabalho, que o médico acaba porawhar um praaer estranho em pri-var-se das regalias naturate quetoda, g-ente gozo, num direito tam-bem natural por todos reconheci-do: o de dormir enda um em paz.

B Anmfba.1 Vorgw, quo assimvivia antes de terminar o cursomédico, ocmitinuou a viver assimat/5 a hora em que, após 31 anosde luta», desatou o r-ou abnegado«spfrrbo: morreu de repente, àtraição da noite, — uma norteSgmljrlrtha as outras em quo eledeixava da dormir para atendoi-nos sofredores desto mundo.

J. — DBSCORTINAÇÃOCLINICA

Mas o quo me encantava iie*»ebom colega, ao vô-lo na faina doadoentes, era, mais do que a se-guranca dos seus diagnósticos, oKOlpa clínico verdadeiramente g-c-titall. Na vida estourada, que som-pra levou, do consultório para a

.casa e da sua. cosa para a dosclientes, sam o menor conforto,aem aquilo que se pode chamara, técnica do estudo, como poudeadquirir a soma de cónheclmen-to» médicos que faziam dele umprofissiona! de Justo valor? Pon-aí se vê, mais t«na vez, o quan-to a medicina 'se afasta das de-mata ciências, valendo mala, nadeseartinação clínica, o diagnóstl-eo Indutivo do que aquele outrofirmado apenas em exames de la-boratôrio.

Logo depois do falecimento deArmlbal, veio a mim um doentenervoso, do diagnóstico difícil, des-nas qua dizem ooírar mil moles-fias, arrastando sua existência, aqueixar-se por todos os consulto-i-ios médicos da cidade. Perguin-tando-lhe eu so Já havia experi-mentido, alguma vez, qualquermelhora no seu estado, respon-deu-me que só passara um anointeiro bem, parecendo curado,quando recorrera a ilustre íacul-tativo que lhe receitara então umtlnlco medicamento. O nomedo colega? indaguei. — O dr.Anntbal Varges; respondeu-me,numa reverência aflnoera a quemlhe dera a única melhora de todaa sua vida.

4. — O CIENTISTA

Todavia, por mala paradoxalque pareça, na personalidade deAnnlboJl Vargas havia também umcientista do melhor quilate. Acha-va elo tempo ps.ra dedicar-se aosmistérios da física. Foi, por isso,um

' grande rMotempouta, ©ape-

claUzado em eletricidade médica.O Seu consultório dlvidla-se sem-pra em duas partes, uma dasquato dispunha de gabinetes pro-vMòa de raios X, raios ultra-violetas e Jtafravra—olhos, galvanodtoermraí e lonoterapin.

Bm U21, Ahhtbal descobriu, depesquisa em pesquisa, uma novacorrente elétrica, Aplicada ao tra-tamento do certos enfermos da

ooncar, dava resultados muitomai» positivos do quo aa conron-tas gnJvdnica o dfotéimaca isola,dos. Então, annunclou a suadeticoborta, que veiii ravoluolonara fínlaa médica, nosso importantecapítulo da olotriclidado aplicada,

A Academia Nacional du Medi-«iiui. ocupou-se do assunto, queali foi tratado, em dlforontos «ca-soes do 1023 a 1927, pelo profws-sor Henrique Roxo e dra. Fron-cisco Elros, Doollngor da Graça,Ovldlo Molra e Manuel do Abrou.M é ainda o proforaor Roxo quoA 8 do outubro do 1027 lâ namesma Academia a 'comunicaçãode Annibal Vare-os sobre A Gol-vanoiHatermta. No ano segulnt*,na Fbuuldade Nacional de Mediei-na, um discípulo do Annibal, odr. Vvaldnmar Salles, defendeuma tose, laureada cam distinção,sObi-o Ionaterapia e ffolfanridtafer-tríblonotcraplo.

B. — A GALTANODIATERMIA

A galvíunodiaitoiimla de Annibaltrouxa valiosa contribuição a ma-dlclna, porque ela permite, comoo disse Jacquos Stephony, Intro-duzlr no corpo humano os lonte*modlcamontosos do um modo mai»rápido a mal» eficaz do que tudoque se conhecia até a presenteépoca (J, Stephany. Jfeiilnria"fedleal. Ouiiubut,. 1930.)

No mesmo ano de 1330, os tra-balhos do Annibal são divulgado»em Paris par Delherm e LaCquer-rlére. André 'Wnlther constrói umaparelho para os aplicações degalvanodtatermia, afirmando tra-tar-so de um princípio que novoshorízntes abria sobro as possibl-lldades de aplicação dossa cor-rente elétrica.

Mas o sucesso do Invento docientista brasileiro tornou-so tn-discutível, quando a grande auto-rtdode de H. Bcrrdler consignouem seus trabalhos que uma novaforma de energia elétrica achouaplicação em terapêutica com agulvonodlatermia. "Na hora atual,orientada cada vez mais para es-ta ciênola nova, reconhecida comoextremamente efloaz na maiorparte das afocçoes, nado há damelhor." (Blbllographle des IA-vres Ftrançaíls de Médeclne, pu-bliéa da 1935 a 1937, pâff. "7 —apud Américo. Valerfo. Rev. doFisioterapia.)

6. — A PALAVRA DE BORDIBR

Ora, no seu tratado diadatlcodo Dlathermle et Dlathermothe-rapte, de 1937, H. Bordler publl-ca dois capítulos sobre galvano-dlatermla (técnica e terapêutica)dando conte, das observações deArmlbal Vargas.

Bordter consagra a descobertado colega brasileiro nestas e-jpreasJSee:

"O Invento de Aníbal Varge*constitua nova forma de energiaelétrica cujos propriedades ílslo-lógicas a terapêuticas são diía-rentes da corrente galvanica e dacorrente dlatermica. Em parti-oular ,os efeitos terapêuticos dagnlvanoãlatermla são superioresas obtidas com cada tuna das cor-rentes componentes aplicadas só».Bnfim, a penetração dos lontesnos tecidos ê rourito maior com agalvanodlatennia do que com osduas correntes componentes toma-dius "aporadamente. (H. Bordíer,OIt. clf. 1937,-¦¦•-Paijfí i2«4.) '

7. — TATICIJflO

Amnibal Vargas morrciu multocedo. O seu Invento ainda nãocolheu os louros práticos qua ofuturo lha reserva. Mas guardembem oa moços, estudau-tes do me-dteina, este vaticfnlo: um dia, osproblemas da oura da tuberculosee do câncer terão solução comiuma medicação de ordem química,como aconteceu com o paludlsmofrente à qulmina. Nesse dia, se-râ. do certo a corrente galvano:...dfatermira^que levará*aaffifojp?-dezas da vtecera afetada pelo tu-bereulo Inicial ou pelo pre-câncer a substancia milagrosa quea medicina procura e ha de enfim,dewo&cjr,: dentro da ionoterapiavpara salvar' a humanidade dós«eus dois maiores flagielos,

Prol. ARTHUR RAMOSMKU«t)SKt;, Maincio (U, SALA1.319, U 15 h«... - IVI. 42-9S33.

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Tipo preconizado pelo arquiteto Paul Lester WienerTJ« volts. «ou Estado» Unidas

dlase o arquiteto Paul Lcstor queestamos, no Brasil, fazendo umaarquitetura dinâmica.

Ora graças!Inculcando nosaa arquitetura

com certa simpatia completa êlea elogia com a sentença de queela Influenciar*, provavelmente navida de todas as cidades moder-nas.

Esse profissional que esta. en-carregado nos listados Unidos dc

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poderemos ser utels depois

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«2147)

Conjunto do arquiteto PaulLester Wiener

estudar tipos do casas para confc-trução em grande 03cala, esteveem nosso pais, a convito do govêr-no, investigando nossa? posaiblli-dadas florestais.

Acredita êle na pratlcabllldadede aplicação do nosso vasto mate-rlal na nova Industria do constru-çâo. B enquanto so mostra admt-rodo das nossas grandes realiza-OÓes, estranha todavia que nocompo da estandardlzaçüo da casn.de baixo preço não houvéssemosdado nenhum passo, quando oproblema está na cogitação domundo.

Assunto na ordem do dia, co-meça êle a ser agitado. Lemos noCorreio da Manliâ de dois do cor-rente a entrevista do engenheiroMorai» Júnior, cujas considera-góes interessantes, sobretudoquanto ao sistema le financia-mento adotado nos Estados Uni-do», mereceram nossa melhoratenção. Como se vê, não podemos

guorra.As construçdes prc-faUrlcadas

são antigas no» Bstados Unido»,onde a mão de obra cara, forçavaa fabricação estandardlzada. Nãohavia como do resto não há aln-da uniformidade no sistema. Emregra preparava-so o embasamen-to, levantavam-so as paredes emplacas, cujas variedades de mate-riais plásticos ofereciam os mal»diversos resultados, e, finalmente,colocava-se o telhado!

Será possível lnvenfar-so outraforma de construir?

Na opinião aballsada do aryui-tato Paul Lester o sistema quemelhor resolve o assunto 6 o da¦•ratlo-estrutura".

A "ratlo-eotrutura" por êle pre.cimlzada não segue o mesmo rir.-mo: em ver, de construir digamosdo piso para cima, o sistema re-comenda o oposto, Isto é, do tolha-do para baixo, Bem que nisso ha-Ja preocupação de originalidadepor parte daquele profislonal. El»vê nisso uma forma de economiana mão de obra, e com a qualtambém estamos de perfeito ocór-do.

O ststoma cremos, não goza desimpatia entre nós. O povo pareôrejeitar & inovação, como se essatendência evolutiva pudesse sorassim chamada.

As razíus porque não goza aosimpatia são estas: Primeiro, aln-da não cogitámos de facte, de umgrande volume de obras emboraseja í-ffo o pensamento de nossopresidente, conforme seu dlscurmono Pacaembú a primeiro de mulodêsto ano; segundo, nossa mão deobra é ainda barata para cogitar-mos de economia nêse setor! ter-celro, carecemos de técnicos pro-flsalonais. Tudo ê rotina, ê empl-rlemo. Não be sabe lêr uma plan-ta, não se entende do desenho. Navida prática, se estudamos comcarinho unia eolução econômica olevamos o tiesenho a qualquer ofi-clna essa solução econômica eus-ta três ou quatro vezes mais por-que tudo qua não sela trivial as-panta. A coletividade não aceitaa nadronizacâo.

Ê o que ce deduz pelas Investi-gacêes feitas neste campo nelaCentral do Brasil interessada naconstrução de um grande numero

da mo os institutos de apoaontadorlo,empenhado» uo mesmo propósito.

No ontanto nos Estados Unido»,onde o índice de vida t mais ele-vado, cogita-se tio ampliar cadavoz mais as possibilidades de cons.truçóes em sério. E a Inglaterra,segundo publicação detalhada em"Tlío Archltectural i'orum" domês passado, acaba de «ncomen-dar quinhentas mil casas pre-ía-brlcadas a melo mobiladas.

Estamos a vêr os leitores mainreacionários a torcerem o narl»diante das perspectiva? quo se

permanecer nessa Inação quando de casas do baixo preço bem co-

fV^i|^^«i^S

aram*» »netMe llttrsirln

ROMANCETROPICAL

do Théo-fllho•Ã mil exaniplnre» v.imIIiIo» em

de» illn»Théo-Flllio 4 um escritor qu»

mureu» «nr llrtn OOin mnls va-gar a ha um piilillco, pt-lnol-pnlmonto fomlnlno, ao qual re.iMnuuiiliuiiim sou novo romance,qu» oniiiliiiiii cum o mesmo In-dlicutlvol êxito, uma obra llte-rarlH, Btnaorn a aempro festo.Jaiia, '

Cláudio da Sou.a(Da Academia Brasileira)

Ilomanna Tropli-al morooo en-poda! munçllo, porque ha nomoamn a nulillmnçrlo Intelectualdo arando eaorltor

A. AuairtiK.alIa(Da Academia Brasileira)

As tintas escolhidas porThéo-Filho sío sempre as doasul do cêo e an do azul domar, talvo» pela Influencia da»vlagons e tamoom porque »oconvenolonou chamar aauls o»olhos castanhos daa mulheresamadas,

Osvaldo Orlco

(Da Academia Brasileira)Théo-Fllho « um observador

fiel do» homens a da vida, Nâoama as dourada» mentiras nemo» vâo» enganos. Eis ai um belolouvor.

Nucio Ledo(Da Academia Brasileira)

Théo-Fllho. asse escritor degrande público, tem algo doasceta a do Insoclavel. K', dafacto, um monge da literatura.

Alfredo Horcade»(Dirotor de Naçío Braillelra)

Romanee Tropical é o maiorromance brasileiro' aparecido ul-tlmamente, depois desse admira-vel üBKaeelr», do José Américodo Almeida.

Hnrolil Dallro(Gazeta de Noticia» de 37.8.44)

Romance Tropical- de Théo-Filho, dará multo ainda o quefalar, de agora até o fim do

ano Seg-uramcnte figurará en-tre a» mais Importante» produ-çóes literárias de 1944.(Carioca, de 5—8—44).Romance Tropical é uma obrade grando e bola movimenta-

ção de cenau e de tipos, tudo bemarticulado num entrecho forteque Impressiona e empolga,

(Fon fon, de 2.9.44),ROMANCE! TROPIOAI,410 paginas, CrJ 26,00

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(O 20667)

Construção em série - Detalhede um quarto meio mobiladoapresentam para as casa» padro-nizadas. •

Porvontura, permitam, oa leito-,res essa observação, discutirão» autilidade, o conforto « a belezamesmo, de um automóvel e desuas linhas? Não sãi. eles umexemplo de padronização*

Ninguém que sabemos Já mandou fazer um automóvel sob modelo exclusivo. Seria errado fazerCporque todos os anos as fábricas!apresentam novos tipos, mais confortavels mais aperfeiçoados emais bonitos. Elas possuem técni-cos para tudo Isso, técnicos a ar.tlstas especializados. A troca de.'carro Já é um hábito. Nossa pre-Jooupação é termos um novo, deultimo modelo. Não se cria amorao automóvel. Preciramos delepelo conforto a utllldado que nos«fereee. Da mesma forma acontaeerá eom a casa no dia em que

V.___r____íi?:^*ffc,'MaM*»>- -—.a- -

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1M0URA eHASili

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Um dos sistemas usados nos Estados Unidos para a construção padronizada

não a encararmos como um mo-numento de possa vida. O condo-mínio nos apartamento» t Já melocaminho andado paT* noa firmaressa hábito.

Cogitámos, também da realiza-ção da casa pre-fabricada. . Mosestamoii nos preparando para rea-lizar a podermos discutir em tor-no da ooiía objetivada. Estamoslutando com a rotina, no preparodo material qua tam qua ser orga-nizado em oficinas.

Desperte a Bilisdo seu fígado

e saltará da cama disposto paia tudoSeu ligado deve produzir dtulámente

um litro de bilis. Si a bllls nio corrolivremente, os alimento» nJo séo dige-ildos a apodrecem. Os gases incham or-slômago. Sobrevem a prlslo de ventre,Você se tente abatido a como que en-venonodo. Tudo é amargo a a vida éum martírio.

Um» simples evaouaçSo nüo eliminaráa causa. Nesta caso, as Pílulas Carterspara o Fígado slo extraordinariamenteoilcases. Fazem correr esse litro do blllso você se sente disposto para tudo. Sãosuaves ã, contudo, especialmente Indico-das para fazer a bllls correr livremente.Peca as Pílulas Carters para o fígado.Nüo aceite outro produto. Preço CrS 3,00

PAGINAS DO "GALOBRANCO"

. (ConcliiHuu da L« pagina)oulMláncla» demoníacos o clictm-trava ii.ponna um deae«perado da-bator da nlnioa, do natureza» to*follzo» o cociupulOHoa, iuo<i,paze»do suportar e (ruir a falloldudadeste mundo.

só agora oompreendo quo GMo— quo t/intoa dtmurevein comoum Hor posauldu v^> mala absolu-to nrtlflclrtllsmo, — possa ter «o-luçado, realmente, conforme olopróprio noa conla, no seu Journnl,lendo "Wuthormg Helghts" doEmlly Uronto,

rv — princípios a'o oo-StÊIWIO

Mal conhecíamos a luc do dia,Nos grandes armazons reinavasempre noite, e o» lâmpadas «14-trlcns estavam acesas todo otempo. Chegávamos aa sota amela homa o saiamos àe «ei» datarde, «ozaramos esse horárioexcelente por ser a cosa ataca-dista o a vida, nesso ramo, eramuito mais fácil do quo no va-rojo, Pessoalmente, experlmontolos rigores da vida no varejo. Aescravidão do varejo ora a maiorescravidão quo o empregado docomércio experimentava. No fimde um longo dia de quase dozehoras do trabalho com quarentae cinco minutos para o almoço,mandavam-nos quasi sempre, en-tragar embrulhos em caaa da fre-gues es.

— ,Mas íck Albino, reotomavaeu, moro em São demerute, a saioquasi as sete horas para Condede Bomfiml

Beu Albino olhava-mo, rcalmen-te, espantado. Vinha de um co-mérclo multo mala antigo, do umcomércio cm que um ajudante docolxelro não podia falar a não serpara rapetlr um recado ou dizersim senhor. Ele próprio, Albino,passara a sua vida nessa aubmla-r-ão à vontade doa chefes a doepatróes. Já na plenitude da exls-têncla e tendo galgado à gerên-cia da caaa, reservava-lho o dea-tino a provação de ouvir e supor-tar reclamações de um ser tão in-slgnlficante, de um rapazinho quedava os primeiros passos no duromundo do comércio.

No atacado, na velha e grandecasa de armarinho e fazendas poratacado, a vida, no entanto, eramala folgada, o trabalho toleravapausas que, embora bravas, sem-pre ajudavam a passar o longotempo de melancolia e prisão. Su-bíamos, na hora do café, ao se-gundo andar e lá num canto fu-mávomos um cigarro ás pressas.Os patróes sabiam de certo quefumávamos escondidos a fingiamIgnorar essa falta. Generosamen-te, fumando eles próprios gTOSsoocharutos, encostados ao balcão ouassentados em poltronas, bonspsicólogos, não perseguiam osculpados. Assim tolerante era oatacado. No varejo não seria pos-stvel tanta paciência. As vezes,porém, em plana noite diurna noagrandes armazéns, lâmpadas acê-sas, sentia eu saudades do outroemprego, que era aem dúvidamuito mais movimentado, multo

0"J

Quo dose/a ser?FRACO e NERVOSO ouFORTE e VIGOROSO?

«n I ti pes«os»

-im pnMUiiM.»>» »/*) um «angiio rico o vormo-—¦ ¦" lho circulando nas «nas

voloi, »nii ri-iiliiii-uli- Ml-wh! 1'oilqiii gozar lilorm-menlc a vido, »"o atraen-

~. _-- tes, ouminiluaUvaa u olii-lusde vitalidade! Uma aliuiidniilo provli.ni)de aaniiui) torto e saudável ( n lnuin imaailile o do vigor I 8e anu saiiBiio llourpobre, mia fellcldado lamliéiii ilourft colrt-prometida... Nno deixo r|iii, Ihho lhonconloç»! Principio » lotiuir Vlnol, hiilomenino! Vlnol é nmii clenllllcii i-orolil-nação ilo lerro, vltamliitin, lonloro o nn-troa valioso» nlomfntos, rovlgorontc» dosangue. Oa médicos ri-oomoiiilani Vlnolcom a mala absoluta uonllancn, Sn V.solro do anemia, dopresuni), IiuhIiIAo,nervosismo, debilidade, etc. tomo Vlnol...Vlnol reoon»lroo o» fundamento» dn sua«ande e d» sua felloldnde, itornando o seu sanguo [S

-"**. jmalsrlooe...malívenno-JM «tv ?,lho. Nüo permanoça Irnoo I ,e dosanlmndo. Torno-se \y _> . /•forte I Goto tudo quanto a l1»^**' Ivld» lhe oferece. Vlnol o _"*• _/¦•|ud»r»l "»—^^

i___amais oliclo de surpresas a aven-turoa. »V — PRINCÍPIOS NA PQEHIA

O Onico coneolo, o Onico mo-monto bom, o tlnlco «instante fe-llz era, quando apagadas as luzes,eu podia, pois mfnha cama flcnvarente è Janela, contemplar a nol-te, enfiar co olhos pelos céus,errar pelos altos caminhos notur-nos por entre as estrelas.

Nesse tempo estava eu exiladonum lntomato, em Minas. A vidapesava terrivelmente sobre osmeus quatorze anos. A descrença,no futuro a em mim mesmo, eraabsoluta. E o contato com ossemelhantes, razão de uni sofri-mnto que hoje considero excesal-vo © mesmo absurdo. Só me 11-bertavo da grande angústia, nahora de dormir, olhando o céu,"respirando o céu, sentindo a poc-sia de certa» grandes noltef.Isso durou até mo mudarem dodormitório, até me acomodnremnum canto contra a parede, longo-da janela libertadora.

VI PAIfTAGEJlf

A tarde, antes de morrer, sotornou esplêndida, grave e doce.:'A chuva deixou de cair. de an-'-blto, e a terra absorveu as águas.que foram abundantes e fartasdurante longos horas. A presen-ça inesperada de um sol calmo)que só Ilumina e não múls aque;:ce, ainda se faz sentir dividindoos verdes em grupos diferente*• esparsos. Tudo respira umasuavidade, unia paz, uma serenl-dade que me comove, que me faamelhor e mais conformado comlgà',mesmo. Sinto que tudo seria per-falto e falte, se me fosse possívelafcsorver esta hora que aí estáa esta paisagem como a terra.absorveu a chuva, a grossa chuvaque desabou violenta dos grandescéue durante o dia. ;

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ALFAIÃTE

ODOR1COHÜA GONÇALVES DIAS. Jf. »• »«í.

Telef.«"í-4*03. ^^^

Em uma roda de amigo», JuleaBerry conta um facto que acabade lhe acontecer,

Com sua habitual distração,deixara extlngulr-só sua conta noBanco, continuando, Já sem fun-dos, a fazer alguns saques.

O diretor telefona-lhe:"Caro senhor, tomo a liber-

dada de avisá-lo de que agora so-mos nós seus credores. Está de-vendo 3.000 francos ao Banco."

"Bagatela!" responda Bar-.ry com magnífica desenvoltura."Quanto tinha eu no Banco háum mês atrás?"

"Uns... .sessenta ia. ta*itòBmil ífatteus.,."

"Então! Algum dia táMa-not-lhe por cauaa dl»soT.,," .

Indo visitar uma senhora, deauas relaçóes, Trlstan Bernard êIntroduzido na sala no momentoem que a dona da casa está to-cando plano. Perdida em suas dl-vngaçSes musicais, a dama pro»-

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segue na execução do trecho a aoterminá-lo volta-se para o vhjlftante ,dlzendo-lhe com um *.or*íyao amável: "Espero qua g-ostVaaboa musicai..."

Trlotan Bernard iRoVina-se; "Dtambém da má..."

^ mimFí**rJ __V^J___j a^V^*^Ba4aÍ^B_o\ *h /^ "Síi''¦''¦'¦* J"'¦"

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¦ V ^a»»^i^^ía»fe

)IiELt. 8e orgulha de contribuir para i luta giganteem que o mundo se empenha, com fornecimentos formida-vete de petróleo, que químicos e engenheiros estudam minu-ciosa e constantemente, afim de dotar com melhoramentosimportantíssimos as estruturas dos produtos petrolíferos.Assim, os carros de amanhã, poderão trabalhar muito maissuave e economicamente, confirmando a eficácia dos pro-dutos que ostentam o emblema SHELL.

NGLO BiüXICAN PCTROLSUM CO.» &TB

¦*.. ... J**s A aruerra nio pôde esperar. De modo que »kÍ&&K ^^ indústria dc rádio progride rapidamente, alln-Ys>»akN Blndo nova perfeição, novo alcance, nova cla^4—vr^v ¦ f^ nc,va «mpllcldade. Todos esses progressos estãoYTlZJi j hoje consagrados à Vitória-mas depois de terminara guerra todo* eles se farão sentir no próprio lar de V. S rorTJ'uqueza de volume e profunda sonoridade do novo Rádio Admira!qua estamos aprontando para embelezar a sua vida de aftKconserve seu rádio atual, c confie no Admirai quando quise? umnovo e mais belo aparelho, que será um dos aúlíritico»^ fitóM^,0tisfaz-

!0na' A mIral tünhCeC " tU" -^S c sabe «mo

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•ftWpyty'™!""—-¦*-*¦ ;¦¦-

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CÒUREIÒ DA MANHA — Domingo, 10 dc Setembro de 1944*¦¦*/ 5>'--«-»*-- p r»rVV-|-^1ff»*'**»' Fy»»«t»5*-.i**a----*---^5>-M»« «t* »¦*-»¦ -• •flir";!

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O Chapéo Parisiense(04 D — HUA ASSUMIU.*.!.. — 11)1 I) — LOJA

(Hil. iitmvii. vrs Dln.)(1023(2$

Também são sen-timentais

As mulheres costumam acusaroa homens de serem secos, egols-Us • cétlcos. Multas vezes elesatelm não mas somente na apa-renoia — basta um ligeiro arra-nhao para descobrirmos o senti-mental que ae Ignora a sl mesmo• qu* nós, a vida Inteira, Julga,-mos erradamente.

Multo eloqüentes em sua sim-pltctdad* s&o o* pequenos depol-mentos abaixo, reveladores do la-do sentimental de personagensilustres, que seus contemporâneosJulgaram frios ou pouco afetivos:

Luthero — O áspero reformadoralemão, que aos sessenta anos«caba de sofrer o rude golpe dever morrer sua filha Madalena,menina de treze ano. de idade,

VÊSlfflir' *** T~f 1

m--u-^-.'-^'j'<'>Y'.. ¦:¦¦•'. •-¦

Entre nossa gora_a.o e a de nos-•as filhas, uma grande diferençaexiste — a começar pela nossa for-maçâo que fot essencialmente fran-cesa, enquanto que a delas é total-mente americana.

He ainda hoje, nao obstante ha-?ermos (satisfatoriamente evoluído,Intimamente discordamos do certasatitudes, nao podemos, contudo, dei-xar de constatar que, em muitospontos, foi excelente a Influenciaamericana.

Analisemos a questlo pelo anguloque nesta crônica ee enquadra — ado vestuário.

Em nossa adolescência, todasnos — maiores — conhecemos a po-derosa atração produzida pelas tol-letes maternas, principalmente pe-lo vestido rie solrée, todo faiscante,de lentejoulas; encontrando-o na

manha seguinte do baile, estendidono divan do quarto de vestir, que-dávamos embevecidas a contem-pia-lo, atentas ao momento opor-tuno em que pudéssemos afinal, ce-der a tentação de experimenta-lo.Como ficávamos maravilhadas an-te a Imagem... caricata refletidano espelho! Se tivéssemos emito aliberdade que têm nossas filhas deresolver seus próprios problemas,vestlr-nos-lamos aos dezesels anoscomo uma mulher de trinta, come-çando no espartilho de barbatanase acabando no chapéu de aigrettesf

Hoje, tal nao acontece; a maioriadas meninas de vinte anos tem aIntuição do tipo de vestiário quelhe convém — escolhe-o nílo somen-t« de acordo com o físico, mas tam-bem com a Idade. Talves por Isso;

encontra-eo a cada passo uma Ima-gem da Primavera.

A moda deste ano parece espe-clalnicnto Ideada para favorecer otipo Juvenil. Os modelistas silounanimes em escolher detalhes queexigem o concurso da verdadeiramocidn.de: decotes grandes, redon-dos ou quadrados, para os quais éIndispensável um pescoço perfeito;mangas Japonesas, multo curtas,feitas para desvendar braços Jo-vens e ombros rollços; oiouson* quemarcam a saliência harmoniosa dobusto e se amoldam eem esforço áesbeltez dos quadris; boinas aemoldurar uma fronte assetlnada,penteados soltOB, tornando maispuro o oval do rosto.

A moda de 1944 realiza o mlla-gre de ser essencialmente ícuuefilie, com a característica demasia-damente pueril, contra a qual serebelam com razlto as Jovens dedezoltou anos,

Para * menina de hoje, que querse vestir bem, é vasto o campo deescolha; fazendo criteriosa seleção,apreciara as roupas simples, co-modas ,bem talhadas e fáceis doUBar; os conjuntos que se prestama Inúmeras combinações, tais comosalas escuras ou neutras, com blti

entrega-se como outro homemqualquer a um desespero do paiEscreve êle a um amigo:

"Não posso conformar-mo comtamanha perda I A chorar e a ge-mer, trago a morte dentro do pelto. Tcmho gravados no coração oatraços deis, assim como ae pala-fez durante sua ourta existênciavras que proferiu o os gestos que

e sobre seu leito de morte!Babes quanto eht era meiga e

carinhosa., amarei e doce..."

Jules Ferrv, a quem a França

deve min conquistas coloniais • a.,ii.:iiii' ir.i.i dn Kiiiliin. flcn, not

nuiironla o três anot, noivo deuma rapnrlga de vinte e «eto, nquem «llrlgu u apaixonadas 11-iiluni abaixo 1

"Minha muito anuulo. ee nRofosses minha, eu faria do mlnhuvida um farrapo n «er atirado nueatrada. Mlnhn amada para mimnílo ha luz, nflo ha paz nlnflo Jun-to do ti. Todo meu «Br * teu, maisteu do quo pensas... fts tudo pa-ra mim — num Juiz, meu Senhor,minha Prnvldúncla, minha Fé —minha Vliln."

roli)C(iri) — Nu primeira guorramundial, nÍBSe sombrio agosto doI0U, (inundo os aviões alemão"bombardeavam Paris polncoré,ontilo presidente dn França, ano-tava em seu diário essas palavrasque demonstram sou grando amorpelos animais!

'4Desta vez 6 o Palácio do Bly-sfo que sobrevoa um novo aviãoalemão. Somento os parsaroa es-tão assustados pelo frngor da fuzl-larla. Um pardal atordoado, todaa tremor, vem aflito pelo janelabuscar asilo em "minha blbllote-ca", onde precipitadamente eunlnda o salvo a tempo das garrasdo meu gato «lamis. que flncedormir, mas espreita..."

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JantarAlmoço

Sanduíche») americanoCreme de eapnrgos

Galinha frita á cnrloc*Fndlm de laranja

X. u n n h s

Hnnilnlclie de pote

•Almoço i

Sanduíches americana

Corte pão de fOrma em fatia»finas, unte-ae. com manteiga, dei-te uma fatia de presunto porcima e sobre este espalhe umacamada grossa de queijo de Ml*nas ralado. Cubra com outra fa-tia de pio e levo ao forno ou so-bra a torradeira, afim do derre-ter o queijo.

Creme de e.parsco.

A pedido de D. Marina RIo«

Cozinhe em água, sal e verdu-¦raa, uma galinha pequena, e de-pois de macia passe o caldo pelapeneira,

A' parte, doure am 1 colher demanteiga -2 colheres de farinhade trigo. Aos poucos, adicione atigua de uma lata do espargos efinalmente 3 ou 3 gemas e asj-ontas de espargos e sirva de-Jpois de breve fervura.

Galinha frita á cariocaDesfie um pouco grossa, a ga-

Jtnha que serviu para o caldo do-creme de espargos" e frite emmanteiga com um pouco de ce-bola ralada.

Arrume ao redor do prato, pe-ttt-pole, presunto enrolado, ovoscozidos e vagens passadas emmanteiga

Enfeito o prato com folhaB bemstovas de alface e tomates.

Pnillm de laranja(som leite)

JTfiça A. r;'-..ldn. com 3 chlf^rfis d**açúcar e 1 copo dágua. Dê á cal-«Je. ponto de fio brando, Junte 1colher do chá, cheia, de mantel-ra e deixe esfriar. Adicione 2claras, 6 gemas, 3 colheres deaopa de farinha de trigo o 1 copode caldo de laranja.

Passe algumas vezes pela pe-nolra, deite em fêrma caramela-da e asse em banho Maria.

I, II D C » .

Sanduíche de pntéCorte pio de fôrma cm fatias

pnulto finas, unte-as com man-teiga, passe uma camada de patéde presunto, Junte com outra fa-tia de pSo e passe em 2 ovos ba-tidos e misturados com 112 chi-cara de leite e sal. Dal, passa pa-ta faritlhã de rosca e £rlt6.

SEGUNDA-FEIRAAlmoçoFeljílo frnillnlio em «aladaOrna ri Inlit

Garoupa em filé.Hrocòlov eom molhoMnçfln com rhnm

ALMOÇO

Feijão fradinho em «alada

Cozinhe o feljêo fradinho emágua, sal e salsa e cebollnha,

Nao cozinhe demais para nâodesmanchar — escorra a água eainda quente tempere-o comazeite, vinagre, sal e cebola ra-lada.

Sirva polvllhada com salsa bempicada.

Ovo* á Ialâ

Faça um bom refogado commanteiga, cebola, tomates sempele e sementes, pimentões Jâ es-caldados e sem peles e 1|2 quilode camarões Já temperados.

Deixe refogar até os camarOesfloarem vermelhos e quebre porcima alguns ovos. Abafe a panelaa deixe cozinhar ligeiramente.Sirva bem quente.

Bananas no forno

Descasque bananas dágua ma-duras, arrume-as em prato quevá ao forno, polvllhe-as com bas-tante açúcar, regue com 8 colhe-res dágua e espalhe por cima pe-daços de manteiga.

Leve ao forno.

JA5TAR

Gnronpa em filésTome melo quilo de garoupa,

corte-a em filés finos, tempere-

os com sal, pimenta e caldo dellmao.

A' parto faça a seguinte mas-sa: bata bem 2 gemas com 3 co-lhercs de azeite. Junte sal e pi-menta, caldo de lltnilo e aos pou-cos vá deitando farinha de trigoe água morna até formar umcreme de consistência branda

Passe os filés nesse creme «frlte-os domoradamente «m fogolento.

Brocolos com molho

Cozinhe um bom molho de brí-eclos em água e sal. (Antes decoze-los, descasque os talos gros-sos).

Prepare um mêlho de tomatesda seguinte fôrma: derreta umpouco de matnelga em bom azei-te. Doure at 1 alho bem picado.Junte mais gordura e misturecebola ralada e tomates; esma-gue-os bastante com ' o garfo,adicione um pouco de sal. algu-mas colheres dágua e por ultimomisture 1 colher de vinagre oumolho kelchup.

SInçS» com rhnm

Descasque maças, corte-as emquatro e cozinhe-as lentamentepolvllhadas com açúcar e rega-das com rhum.

Misture algumas passas o eo-zinho em fogo multo lento.

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UMA REALIZAÇÃO DE MAUÁ

DR, HÜBERCIRURGIA Ií GINECOLOGIA

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"TUS todas as importantíssimas¦*-' obras de progresso realizadaspor Irineu Evangelista de Souza,Barão e Visconde de Mauá, o lan-çamento do Cabo Submarino paraltgaçSo telegráfica entre o Brasile a Europa é a que demonstracom mais evidencia o seu pátrio»tlsmo e desprendimento de inte-rôsaea pessoais: tendo colaboradoativamente ns instalação do cabo,sem auxilio ou subvenção do Es-tado, Mauá cedeu depois os seusdlrellos, recusando a participaçãode lucros, que lhe íâra oferecida.Em uma de suas cartas partícula-res, dii ile: "Era minha resoltt-floinabaláuel nfio tradueir cm dinheiro«sso concessão, sendo minha único« pranti* aspiração per o notto

paU unido ao resto do mundo podite aoente miitcrioso". Há aindaa documentação oficial dot rela-tortos de três ministros da Agri-cultura, Comércio e Obras Publi-eas, Mena Barreto, Costa PereiraesDlogo Velho, comprovando terMauá cedido seus direitos semauferir qualquer vantagem.A fundação do BANCO MAUÁS. A., em 1939, foi Inspirada nessesprincipio* de devotamento ao bempúblico, a que Mauá se dedicouem toda a sua vida. Porque, cons-tituldo de capitais • elementosnaeion-li, o BANCO MAUA S. A.aspira, acima de tudo, cooperarpara a formação de uma economiaautárquica indispensável ao Brasil.

Banco Mauá s.a.Capital: Cr) 10.000.000,00AV. ALMIRArTTE BAKROSO, Íl-A

IA-BM 4

^Egcg_20í_?DE ECONOMIA CULINÁRIA

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OVOS!""**;!"*"**"««,.

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Culinária* Royal" jA foram distrl-btiido* no Brasil. Tenha sempre Ani.lo o «eu exemplar e estará emcondições de, a qualquer momento,preparar pratos saborosos e nutri-tiros. Aguarde a próxima receitaROYAL, nesta mesma publicação.Todas as receitas ROYAL são pro-radas e de Inteira confiança.

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°, • '"'nha c oM,s'uro bem. Pô™, ' 'UI"0S 3 reze,* wta,cercS,d^_;rrte'"*Fora°'°:

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eám/mftrwijfc ROYAL |||Í|fmmmmmWKttÊIUHSa\WÊm*\m\Wttt^9f^W WÊL P \ })WM'-tt±MjM

nicas...O modelo Junto, gênero Interme-

diário entre o esportivo e o hablllé,tem certa originalidade a despeitode seu feltlo extremamente simples.

Executado em crope beije rodado,é fendldo na sala e nas mangas pa-ra deixar aparecer uma Incrusta-çüo de quatro ordens de babadOBdo organz.a da mesma eflr, bordados

de salplcos melo to*m mais carrega-do. Um laço de veludo castanhoclaro em cada manga e na fronteda sala servo de arremate .

K.

A CIÊNCIA DA BÔA ALIMENTAÇÃOOnde os cpie trabalham encontram refei-»

ções magníficas e sadias

!_-w^~>!---V' ¦ -^ ¦ '^Êkmâ&MM-'Ml.• ____, .JLhÊàWÈk*sT]*'4» "í fllftWt'iMril il' Wli iBí WWi l^ i I ^'IWF r\!&3í~Í$È$zk%Ta&VztxQia™** "* •r«fr ?^V^_B*--^f-*rtTí'^^i^^ím^XMFft^T^iSff^lW «jmgjí.r A

WÈixÊÊÈÉk- '"-'^'-.''¦"-" •/mmW^^^^^r9^^''^ÍMl'IPm,'-' .: '-_í___st*r^»»^«----S«Ts-)>HI«s^sBn . HWW ff___t«-_ sG *____¦_ ¦*¦"*¦" ->j»j.r' ^___l_?^^*B_t-W--I t-.-•"--*¦'•--¦'>...¦,,k- —. .^*-»Hr^ '*^ XrsaF mmtVt

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Os funcionários escolhem os restaurantes da Companhia para ali realizarem os seusalmoços dc confraternisação.

A alimentação deixou de seruma arte para merecer os cui-dados da ciência. Constituetambém hoje uma das maisdesveladas preocupações dosadministradores públicos eprincipalmente das grandesempresas onde trabalham nu-merosos operários. A atençãovoltada para esse problema temsua justificativa muito naturalem face do rendimento de tra-balho das massas obreiras. Aprecariedade alimentar restrin-ge evidentemente a produçãodada a deficiência orgânica dotrabalhador. O braço que im-pulsiona as oficinas ou o espi-rito que raciocina precisa demanter suas energias em cons-tante equilíbrio sob pena debaixar o nivel da sua operosi-dade. Assim como as maqui-nas necessitam do combustívelpara movimentar-se, da mesma¦maneira o homem requer cer-to numero de calorias para amanutenção das suas forças.Dai porque a direção das com-panhias e empresas industriaisdedicam um zelo especial pelaalimentação dos seus emprega-dos. Não se diga que essapreocupação tenha apenas porfito obter do artezão o maiorrendimento de trabalho comono exemplo da maquina. Não.O operarfj não é uma peçadessa maquina. Ele representapara a empresa algo de maisnobre e de mais digno. Ele éum sér humano, é uma vidacuja saude merece todo o cui-dado como elemento eficaz dacoletividade.

Eis porque a Light, que bemcompreende essa atenção nelosseus dedicados empregados,mantém restaurantes para to-dos eles, na Cidade Light, ogrande parque industrial deTriagem, na Companhia Tele-fonica Brasileira, para as tele-fonistas e nos escritórios cen-trais da Kua Larga.

Devemos acentuar que essesrestaurantes foram inauguradosantes da legislação em vigor,que obriga as organizações detrabalho, com mais de 500 em-pregados a terem restaurantespara os seus trabalhadores,pois os da Cidade Light datamde 1930 e os escritórios cen-trais de 1939, sendo os da Te-lefonica igualmente instaladosmuitos anos antes da referidalei.

Isso demonstra claramenteque as Companhias não cria-ram os seus restaurantes for-cados pela guerra e sim aten-dendo á elevada orientação doss«us administradores, interes-

sados sempre pelo bem estardos que trabalham nos seusinúmeros Departamentos.

T T T

Objetivando um perfeito fun-cionamento dos restaurantesdos escritórios centrais, na RuaLarga, construiu a Companhia,exclusivamente para esse fim,um amplo edificio, de acordocom os mais modernos precei-tos de conforto e higiene, comtres grandes refeitórios e suasrespectiv:; copas e cozinha.

Nestas as instalações são mag-nificas. Dotada de um com-pleto aparelhamento elétrico,ali se encontram fogões espe-ciais para assados de qualquerespécie e para fritar batatas,ovos e preparos de outros ali-mentos em geral, além de ma-quinas para descascar batatas,picar legumes, cortar carnes, oque permite um serviço rápidoe grandemente produtivo.

Há também na cozinha umótimo serviço de refrigeração,nem como refrigeradores paraleite, bebidas e gêneros e sor-veteiras.

O preparo de refrescos e ge-lados se recomenda aos olhosde qualquer visitante, pelaabsoluta higiene observada nes-se mister, apesar do grandemovimento de consumidores,principalmente á hora do ai-r-oço.

No andar térreo do edificioestão instaladas a câmara fri-gorifica e a despensa geral, sen-do que aquela tem capacidadepara 6000 quilos de carne, ver-duras, frutns, pfr.,, ç nesta ul-tima são armazenados todos osgêneros alimentícios adquiridospara a cozinha.

Os serviços de copa são fei-tos sob a mais rigorosa con-cepção de higiene. A louça élavada e em seguida devida-mente esterelizada por meio demaquinas elétricas. Nos tresrefeitórios existem bebedouroscom água filtrada e gelada elavatorios igualmente moder-nos.

3âo tres -.. restai' -antes dosescrü.rios centrais.

No de n° 1 preço de um ai-moço farto e sadio é de Cr$1,80, com cardápio feito deacordo com a ciência dietética,compreendendo sopa, feijão earroz, prato dc dia de carnecom massas ou legumes, frutasou pudim, pão e café.

Diariamente são servidos nes-se refeitório aproximadamente1200 refeições.

No restaurante n" 2. com ser

mÍrnm,mm\mtHmt^--TZ V JfvSTIDOS J£DEN -AV. RIO BRANCO, 114 - 4 Vestidos, manteaux e costumes cm lã, seda. Unho, chantung,0 «j algodão. Ültfanos modelos na melhor qualidade. Secção

eopecial é« restidos pan senhoras gordas até o n. 56

1

viço "a Ia carte", os funciona-rios escolhem os pratos que de-sejam. As mesas, bem dispôs-tas com o seu atoalhadu bran-co, tormam um conjunto deacentuada distinção, um am-biente agradável de ordem oconforto para os seus frequen-tadores. Esse restaurante e ser-vido por um numeroso corpode garçons eficientes e aten-ciosos.

O restaurante n° 3, de precoum pouco mai:; elevado, naoestá circunscrito aos chefes oufuncionários de categoria. Sen-do o seu serviço exclusivamen-te "a ia carte", qualquer umfuncionário poderá frequen-ta-lo.

Ressaltamos ainda que os ali-mentos gara esses tres restau-rantes sao preparados com tMmesmos gêneros, todos de pri»melra qualidade, adquiridos «Ji»retamente pela Companhia na#melhores centros atacadistas dacidade.

Mantidos sem visar lucros,com resultados sempre defici-tarios, os seus preços são maisbaixos do que os dos restau-i antes públicos, não obstante òcusto crescente dos gêneros.

Resta, dizer, ainda, que emtodos os Departamentos e sec-ções das Cc panhias é servidocafé aos funcionários, gratui-tamente, duas vezes por dia,pela manhã e á tarde, sendoque só nos escritórios da RuaLarga são distribuídas, diária-mente, 6000 chicaras, aproxi-madamente.

Os restaurantes aqui citadossão lambem utilizados pelosiuncionarlos das Companhiaspara ali realizarem seus almo-ços de confraternização e dehomenagem a colegas, o qualhes é facilitado pela adminis-tração.

Destaquemos igualmente ossalões de recreio, situados no2o andar do edificio e onde,após o almoço, os funcionáriosencontram os mais diferentesmeios de so divertirem: jogosde xadrez e damas, revistas elivros que são fornecidos pelaBiblioteca Circulante instaladanuma ala dos mesmos saiões,além de um auditório onde sãorealizadas palestras educativas,conferências literárias, sessõesde cinema, audições de rádio efestas de arte.

Os Restaurantes dos Escrito-rios Centrais, cuja direção estáentregue ao Departamento So-ciai representam, portanto, umainiciativa das mais felizes,pois, resolvendo o problema daalimentação dos que ali traba-Iham, proporciona-lhes distra-ções para o espirito e elemen-tos para um bem orientadocultivo intelectual.

41"

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-_,.,«, ,^r,-»™r-, .., . . -^.^--m %^m*-*-';[.rvm<?»jíOOlltòò Í$W MÂÍÍiTX — t)(mi.níço, 10 fl© Setembro fle 1044

MÁRICOTINHÂ, (ConcluHÜo du iiltlinn pag.)

T.uUdta ho fizera novli;ii ilo uiin-vento Ollllo catudiira, A iiuiIh iio-va, a Miirleotlnhn, ora a mui*graciosa du todas, Dltorln ilu«ilftiwlca huiuai 11:im primas o duotinduiu molancòlloa d» Blnhu,étua, irmã mula VOlhtt, Multo vlvn,moronlnha do «orriso lindo, c3-plendentu do (maura u grnuu..Monos tímida do que iih outro»í-róiisnra-mi u aceitar paru twpo-«o um fazendeiro mudurBo ebronco, mesquinho u i teu, quo ti-nlui fuma Uo nor o miilur SUVllüldn* redondezas.

No caaamenlo du Quclnhn, nou-vo uma 1'oíitu quo Cioou celebrojiua Imediações do "Serro No-arro", Houve rodeio, duimos o Jo-jíom. O pudro Lucas, do CoICkIoCaraça, celebrou o casamento otroiixo com êle, pura a testa, umJnnilo mal» moco iiiiu o visitavasta ocasião. Kra uni rapaz pau-lista, vistoso e ativo, Ja ganha-ra multo dinheiro comprando «vendendo Rado.

Marlcotlnlm o Cio, mal so vi-rum, anmram-ae logo, FicaramjioIvoh pura aproveitar a estadadolo no lugar. A família nílo soopuzera a quo ela noivasso umrapar, do outras terras, visto serile Irmão do padro Lucas, tãoamigo da família. Elo era umrapagão Inslnuante, Instruído econquistou logo a todos. (Nf-s-80 momento, notei une llelcnl-nha aorrla-so antecipadamenteI>or conta da história que porcerto Ja. conhecia.)

Agora oram trôs aa noivas: Kl-ta, Slnha e Maricotlnha. Os noi-vos só vinham de quundo emquundo e a visita era cerimonio-eu o formal. Maricotlnha, mui-tua vezes, levava um beliscão doaua mie, por chefiar tão perto donoivo a sim cadeira. O noivotambém aproveitava um deseul-do qualquer e tomava as mãosilu moca, nprrtando-us eom ea-lor e se compunha logo quandocra surpreendido pelo olhar fu-silante do futuro sogro, cuiasbarbas tremiam do Indignação."

Houve uma pausa quando aEalblna passou, eervlndo-nos umdelicioso café torrado em casa.

—; Puxai Interrompeu Hello.Que rigor!... Oa noi.os não ti-aibam unia folga!

Confesso que estou vivamenteinteressado pela Maricotlnha —dl e o mocetfio romântico.

t mu mocinha ainda aparteou:-- Juro que estou desaponta-

du! Até agora não vi nada do to-nubroso,..

Espere — disse a voz man-«a da velhinha — Já vai aparecer

mistério...(i coronel plgarreou depois de j

«orver o café e, enquanto faziaaim novo cigarro, continuou anarração:

-- "Naquele tempo jíl era co-nhccldo de todos o fenômeno queassiliava o casarão da fazenda otrazia a todos alarmados. Trata-va-se de uma estranha apariçãoque surgia altas horas da noite.Kra um vulto branco que per-corria lentamente tona a casa;as vezes passava alguns dias semaparecer.

A casa andava em polvorosa etodos sentiam o coração aperta-do pelo medo, mal chegava oa*noiteeer. os escravos que ser-viam dentro da casa procuravamdcsincumblr-se logo, apOs servi-do o jantar, e o mais depressapossível rellravam-so para a sen-rala, distante da casa, onde es-tavam ao abrigo de tão insólita'. islta. Uma escrava que dormia::um depósito Junto ã cozinha,corta madrugada, ao levantar-se,por uma necessidade qualquer,viu o fantasma andando lenta-mente. FOra tal o seu pavor queperdera a fala durante dois dias.

:n empregado antigo, copelro dacisa, despedira-se alegando quea residência era mal assombrada.

Ou Matoso passaram uma noi-le inteira acordados esperando ofantasma e nada viram. Naqueletempo as crenças dominavam ab-solutamento. O padre Lucas, fa-natico e supersticioso, atribuiráa aparição a alguma alma pena-da que vinha cumprir a sua ml«-são do alem. Houve um períodode calma sem aparecer o fantas-ma. Certa noite Jonas viu sur-grir no corredor o vulto branco.Profundamente católico e com acrença arraigada, teve medo de.ofender a Deus. Insubordlnando-se aos seus' desígnios. Matlastambém ouvira certa noite, mui-to tarde jâ, uns acordes de pia-no quo vinham de longe, da salado visitas na ala direita do casa-rão. Eram tons indistintos masque soaram macabramente àque-lu hora da noite. Nâo teve ânimoIrará verificar o que se passava,tal o seu terror e superstição. OOltdfB veiu e benzeu toda a casa.Voltou a calma.

\frora surda outra vez a apa-rl«ílo e com mais freqüência.

O noivo de Maricotlnha desde-nhâra do fantasma e ria-se dostemores existentes. Espirito for-te e são, acostumado às mais du-ras Jornadas no melo dos sertões,lido concebia a sua mente evo-luida a aparição de um fantas-ma. Os Matoso aproveltaram-sedeste dos temor e resolveram queera preciso acabar com a situa-cão de incerteza e ambigüidadeque perdurava no ambiente. De-«atenderiam aos rogos do padreque achava não se devia pertur-bar a alma aue vinha de outrasrogiówi.

Num sábado, numa noite tor-mentosa do chuva, se encontra-vam na fazenda os três noivosem visita. As trovoadas apavora-vam pelo eatrldor que trazia ema^anico todos os espíritos. A donada casa queimava palma benta,numa inútil tentativa de fazeracabar o temporal fortísismo. OMatlas disse então com seu vozel-rão pesado:

Hoje ê impossível sair daquicom uma tempestade destas, Fl-cam todos para dormir.

O noivo de Maricotlnha disseentão:

Otlmo! Teremos oportunlda-de de vêr o temido fantasma,não ê?

As mulheres se benzeram...Uma escrava que trabalhava nofuso, a um canto retirado dosalão, poz-se a tremer. Os pró-prlos Matoso falaram em vozbaixa. K decidiram então. Jã ha-via algumas noites que surgia ovulto. O Matlas ordenou que asmulheres se retirassem para dor-mlr. Aquilo era para homens.Ficariam ali em número de seis.Os Matoso, os três noivos e umescravo Corte e moco.

Maricotlnha ao despodir-se donoivo olhou langulda e triste, umolhar eloqüente como so dissesse:

"Se eu pudesse ficar com vo-cS, não teria medo".

Ela pediu então ã mamãe quedeixasse com ela a sua Babá.

—"¦Não senhora. Tara quo tan-to medo... vocês dormem todasnum quarto.

E dormiam cada qual na suacama.

Os homens Instalaram-se nosalão á espera, o paulista as?e-gurava que a sua pontaria ja-mais falhara. Assim que visse ofantasma, lhe passaria fogo epronto. Queria ver so a tal almapenada resistia ao fogo.

Jâ era mela noite e nada deanormal; continuaram a conver-»ar em voz mais baixa. Uma ho-ra... J.1 os. ânimos Iam entra-qtiecendo. As horas mortas tra-zem consigo legião de sombras ehorrores.

Uff... que medo — disseuma das mocas que ouvia a hls

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Maria Helena. — O coronel prós-segurus

Os homens esperavam aflitosquando ouviram o relógio baterduas horas, üe repente a Janelaabriu-se rapidamente e uma ra-jada do vento penetrou apagandoa luz do lampeão. O escavo re-cusou-so a fechá-la. Jonas re-preendeu-o, Era o vento apenas.Acenderam a luz novamente.Pouco depois... oh! que horror!No corredor interminável e es-curo vinha chegando de leve umaluzinha esverdeada c intensa. Oshomen.s estremeceram o o pau-lista disse risonho:

Vejam vocês o que é o me-do!.,. Sabem o que 6 aquela luzmisteriosa? Um plrilampo. Co-nheco-os de longe. Aqui no cor-redor, a estas horas e nestas con-dlqóes, toma outro aspecto. Achoquo a cólebre assombração náopassa do lenda ou ela teve medoda minha fiarrucba. Esta fala averdade!... E mostrava-a aosoutros. Foi Interrompido por umestrondo de trovão. O escravoperalgnou-sc Imprcslsonado".

Mas... dal a pouco, um dosnoivos disse em pinico, com avoz entrecortada de medo:

Vejam... vejam... o fan-tosma...

Nesse momento aqueles homenscorajosos sentiram as pernas fra-quejarem e até o próprio rapazdestemido sentiu-se trêmulo. NoCundo do corredor mal iluminadopor uma lâmpada que permane-cia acesa .1 noite, surgia a mis-terlosa visão. Longa e branca,um andar vagaroso, pausado etrngico. Sem ruido... Era umvulto espiritual, Impreciso, lma-teria!. Vinha de leve, caminhan-do de vagar para o salão. Subi-tamente parou Indeciso...

O escravo, no paroxlsmo do me-do. ajoelhou-se agarrando-se Aspernas de Jonas. Os outros es-tavam com a garganta eêca esem fala. O silêncio era demorte.

A visão continuou a vir parao salão.

Então quando o vulto estavahá uns metros do salão, ainda no

torla," acercando-se mais a Dona corredor, o noivo de Maricotlnha

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2 — de certairdem — 8 —ião está narente — em.lerlim — 4 —ii-tlgo — atre->'a-so ao con-rarlo —- , 5 —)ara uso de se-'horas — 6 —ncanto de Hol-ywood — louram Londres =7

rio francês —uiçja — 8 —

tos rostos —ironome — 9 —Kirecenca- —cl-arte galega —enhor estran-rolro — 10 —¦squlsltos — naadeia,

Vcrtlcnlai — 1resolver — 2existiam —

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Os dentes devem ser tratados desdea infância, para que se conservem.

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A POESIA E UMPOETA

(Continuação <iu lv pág.)uniu pequeno iMitiulo solde umposta a nobre o «ou primeiro U-vro, a maneira ilu ser iiwsoui (enão poética), Uewo mivsmo poeta?lüHou poritunta ho Justificaria honfin íóhso o deoejo do que estoupossuído (In estabelecer um pa-ralelo entre u maneira do norpossonl do l.5iio Ivo — o potnua que me refiro — o fl sua poesiau kcii livro do poemas; "As lmaBlmujoM".

liifie poiulolu u num na apt*Denta como um marco ile separa-rjâo entre o autor 0 a sua obra,entre a pofSonalldHdp do autor «u sua construção Uo poema. Éaliás impróprio (alar em couhu-ii-cão do poema o. respeito do I.nloIvo. Ninguém menos do que eleconstrói os sotis poemas, quenascem como jatos, como corven-to voloz de nascente de rio.Poètnaa que, dadas n.s palavrasIniciais, quase que escorrem co-mo o relógio derretido de SalvadorDali.

Tomam uma forma om que hao mínimo do construção: as pala-vros so amoldam ao poema, co-mo a ãgua se amolda a formado Jarro em quo é colocada.

A distância, quo ao meu ver,sopara o homem do poeía emLedo Ivo, é bastante curiosa. En-quanto o poeta é um romântico,desses que arrancam os cabelosquando ponsam nn amada, LedoIvo em posada nada tem do umser perturbado polua paixões de»eu comeuo É tintes um pequenoSacy-1'ererô, .IkII, nervoso o demãos suadas. Eu facilmente com-preendorla Ledo Ivo escrevendopoemas capazes de envolvei- omundo num ridículo alroz o irre-mediávcl, nunca escrevendo poe-mas como "Valsa Fúnebre de lie-mengarda". de que tttunaerevo osúltimos versos:"Els-nw Juiito A tuii oova, Hemcngurdapara chornr nosso nmor de sempre] zN&o 6 a noite, JJcmciiwani.i. i:«m o vento,Sou eu."

É verdade, que ele adotou co-mo epígrafe o "Je suis maltre enfantusmagories" de Rlmbaud,mns, não acredito que a sua ma-gia. o possa transformar de Mr.Ilyde em Dr. Jeeklll. ao contra-fio do que acontece no romancede Stovenson.

Tilda obra ile arte reflete o ar-tista o todo o artista anuncia aobra. Nenhum exemplo é maisexpressivo dessa evidência, paramim — que me inquieto por nãoencontrar em Ledo Ivo — do queo que pode ser dado com MuriloMendes, Não se deve, nem se po-de dizer que um autor vive a suapoesia, mns, não será avançarmuito, afirmar que em cada poe-ta está, em forma nascente, o seuprimeiro poema, do que todos osdemais partem.

Não quero ma referir uo estilocomo cai-actorizador da obra dearte,, porque nesse sentido ospoemas de Ledo Ivo a ele perten-cetriVe são Itterarhvmente bem pes-soais. O que me bouleversa é odesencontro entre a maneira deser de um artista, com a sua nr-te. ,, Naturalmente, não se pixiesondar a alma de um artista, atéo seu completo dosvendamento;qm torno dele toda pesquisa éfeita, a.penns. com a manifestaçãode s-uaa tendências mais íntimas,com os elementos capazes ile serem captados pelo nosso olhar epela nossa compreensão.

Nesse terreno nenhuma palavraque|deseje sor definitiva, pode serpronunciada, pois há sempre operigo de se cair no pecado datemeridade. Mas, continuarei aconsiderar alg-o sem explicação ofato desse poeta ser alguém cujaatitude na vida jamais, a mim,se assemelhou ft sua atitude nnpoaíla. lüntre os "novos" o seucnso é Impar. : Mas, talvez essedesencontro, se explique com aforca de sua vocação poética emfoce de sua pouca idade. Possi-velmonte fica o poeta sem autodefesa. Incapaz de conter a ondade poesia que so quebra sobre simesmo. A onda vlbraitil das lma-pínações, que o envolvem Comochuva persistente, cascata quenão para. nunca. Essa é a suaqualidade, mas. este é tombem oseu defeito.

Aa imaginações aitingrem os seusmomentos de maior delírio nospoemas sobre Adriana, onde anota predominante é o culto auma musa meio indefinida — mu-lher e anjo, quo é taimbem vidae morte — sobre quem o poetacái em trans«.

Não é de se estranhar que umpoeta Jovem cala em transe dian-te dos caminhos do amor, pois ajuventude é, por excelência, aidade do descobrimento de amor.A sensação1 do so desvendar cor-po e alma da mulher, que é dlfí-ell de exprimir e fácil do swntir;todos os homens compreendemmulto bem.

Observo, no entanto, com omaior Interesse a Insistência oomque o tema da morte surge naobra de Ledo Ivo. Há aqui maisum desencontro na estranha per-eonalldade do poeta alagoano, poisem ninguém a vida é mais agita-da do que nele e esta agitaçãoê uma prova, digamos visível desua vida e do quem por ela estáabsorvido. Ora, ê esse poeta quefaz da morte objeto do suas preo-ocuipaçóes,

Admito que os amantes da mor-te se dividem em duas categorias:oa que aewtem a morte flslcsmen-to e que gostam de eeu contactofrio e os que enchem a imagina-ção e a vida do espírito do sen-tlmento da morte. Os primeirossão, como Lord Sporkenbrolte, osquo se sentem calmos no sllen-cioso ambiente dos cemitérios eque olham uma face morta comouma face que acaba de conquistaruma compensação. Os segundossão menos exigentes, contentam-se em vestir a morte com a rou-pagem da Imaginação. Ledo Ivo,por exeaniplo. diz:

"8ou voa morto'*,

como quem diz: eu me imaginomorto, quero agir e pensar comose realmente estivesse morto.Esse aspecto do problema literá-rio daria margem a uma série deconsiderações que escapam aoillt-U ofcJtitlVO, QU6 ê 5,g"Ou7."t ROIUiSJ'em Ledo Ivo até onde vai o eeuInteresse pela morte.

Quando ele afirma que quer•naoow na morto",

quer, de fato, renascer «a poesia,a sua Torre de Marfim, que se-Bundo ele

A situação de espelho(Conlinuuvuo da Ia pug.)

liam modlfloá-ln, porque u que m-prouuru no espOiliu não * a rit»i**-iionilii que descJãvnmoN nine uque precisávamos mndllleur, 13Jfl iilwçrvini quo nílo vemos o es-pfilho, o crlslal polido, quando(•Rtnmon a modificar n nossa fl-filonomla própria? Poroobou nlgu-ma vez quo n pordlção lia nOMOfisionomia própria está no eepft.Iho Isto é, em nós mesmos (por-que nflnnl n Imagem refletida nuspertenço) no rosto que modifl-ciimns paro nau nos assemelhai'-mos n nós mesmos? Que esquece-mos tudo o que no» coroe In-nluslve o próprio objeto que nosdn a iios.su Imagem refletido semesforço, quando no» coiitempln-mos para nos destruir?

Necessário ainda a repotluoüenjoada? Creio quo sim. A lies-sou vai ao espelho pani se ver.c no ver-se, náo vfl o espelho emsi. 0 cristal quo é; vê um cxi-oh-so de si mesmo, porque o níiino-ro de vezes em que o procurouc a noçiln natural que tem de sipróprio, Jn lhe permitiram for-mnr uma Idéia da sua pessoa Rno excesso o quo mais avulta sãoos defeitos. Isto é. n fenliladesempro variada, ou, para não sertão definitivo porque há lindaspessoas no mundo, oe dosnrrnn-Jos momentâneos. E a pessoatenta encobrir a sua fealdade. ouos desarranjos, que é a sua fl-slonomla própria: a mulher com ouso de cosméticos e de pinça nassombrnncelhas; o homem, com abrllhantlnn costcletns ou barbapostiça.

Km todos os romances e con-tos do Graclllano Ramos, atémesmo em "Vidas Secas", consl-derado por aí como livro exle-rlor, uma dessas tristes histórias"contadas depois dò ocovr.tlfis" —a mesma situação de espelho, ope-nns com o diferença de que o nu-tor de "Angústia" não se apro-velta do espelho para se mixii-ficar, pura esconder a sua fisto-noml.i própria, mas para se verainda mais. para juntar a ima-gem Já Tormada da sua pessoacom o excesso de si mesmo.

Está claro que êle não vai aoespelho comum para escrever osseus contos e romances: é ape-nas uma situação de espelho semespelho. O do romancista Gra-clllano Ramos é êle próprio noromance, que enche de tal ma-nelra com a sua personalidadeverdadeira do homem e de ro-monclsta — do excesso de simesmo — quo nós, leitores, che-gamos a perder a presenqa do

<?^ 0 PÕ OESEGURANÇA

J IEAL• lie garunMra «lenruilura flrm*

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'le *rtlgn« dantárln-lllxtrlhalriorn ¦ OANA IAIH

I PR SETT5MBRO "17 - IHO

do com a morte, até o seu pas-sado e a sua experiência: rj

'¦A morte « o meu passado £\:e a minha experiência":

até mesmo uma superstição po-pular o -impressiona:

"13 de aífo-ito era scxta-ie.ru jtjPor 1&50 amanheci morto." '

A sua morte nâo é recente (em-boi-a vivesse sempre entre os vi-vos, que de nada desconfiavam)duta do tempo em que"... 'ratava morto mas andava e lalavne amava * dormia.Eu «stava morto mas, podia morrer."

Ledo Ivo pode amar a morteo. m.?8mo., so conslderaj^-tim mor-to, mas, vivo nós o

"consideramos.

Vivo do mais, talvez. Contudo,como o que dele de essencialexiste está na Torre- de Marfim,morto mesmo é o quo elo afinalé, "enibora -Seja a aua Torre deMarfim Inclinada, como a de Pisa,para o terreno da emoção livree sem a disciplina da Arte Pura.

Palavras em Fila' fe ü R t h c Tl^i i^ JL iL JL JL A JL JL A üJLJLJLJL_LS JLJLJLAAJLJL-LjJlji. y AJLJL A A JL Jl _L .k JL J^ .LAAAXAAAAXA.AAAJL°AAJLÊ aAAAJLAAAAAÃ1 A£.AJLAAJ1JÍDIíh" y n n c a h TJig

csiiêlhu, purque u Imagem dohomem quo aclarou us nossasruínas interiores aclarando assuas próprias, encheu todo o cs-pêllio. Kous trabalhos, e até mes-mo os artigos quo escreve paraganhar dinheiro e que cm geralnem valo n pena citar (fnzor ex-cessão no artigo "A economia noromanco nacional", publicado noObservador Econômico) são escrl-tos na primeira pessoa. Se nãosão contados nn primeira pessoa,levam, no entanto, bem visível, oexcesso do si mesmo, "aquele na-rlz enorme e boca enorme" dasua fisionomia verdadeira. (S.Bernardo, pag. 254).

v.liii-nu Uu >¦'• ai•RomnnaH

de Camilo* lo»-mie* no '" qu»"diadu dn »» cul l

•MlHlorln» deLlalión", "Vln-•/siiçii", "A PI"ihu dn A rendi»'go", "Um Honit-m de nno»"• I, n « p i m a *Aliiuqo u d a s ""S e o n a " d uKoi", "Liiiii d«Gigantes"

«FrMiiçn rremi-

iiuIntHiln"

AI é que so encontra o niulordefeito da obra de Graclllano lia-moa c lambem a sua maior vir-tude. Maior defeito, porquo 61oacaba esquecendo que o roman-ce tecnicamente, tem ns suasexigências naturais e pede sem-pre umn dose do romanesco eficção; maior virtude, porque êlesempro se revela inteiro e ver-dndelro. naquela tremenda «Itua-ção de velório sem defunto. E oespelho mostra que sua persona-lldade é tão própria e tão Incon-fundível que o homem que é Ora-cillnno fiamos parece persona-gem dns seus romances.

^t *a+ J

CORTINAS - STORESTAPETESPASSADEIRAS

deu um passo de leve para tomar ra no ombro atravessando-o, masposição, ficando bem C frente docorredor. Al, emocionado e trê-mulo atirou, ouviu-se um gritodoloroso e humano. O vultou caiuno chão.

E foi uma sorte eu errar apontaria! — disse o coronel Or-tigáo: — Olha que so náo fossepor estar nervoso pobre de Ma-ria Helena! e olhou carinhosa-mente a velhinha.

O que? exclamámos todos.Já devem ter compreendido

tudo. explicou Helenlnha. Marl-cotlnha não era outra senão avovó que está aqui. Não quizmala que a chamassem pelo ape-lido, depois de mais Idosa. Elaera sonámbula e periodicamentetinha crises nos quais vagava pe-Ia casa, a. noite. O tiro penetra-

sem gravidade. Sempre que ti-nha as crises safa de camlsola efazia várias coisa»' conforme osonho. As vezes, até, tocavaplano... >

E a velha Maricotlnha dissesorrindo:

Saibam quo este »u«to que le-vel me curou e nunca mal» as-sustei ninguém, embora involun-tarlamcntc...

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tuiiliu, doitnertnr «» onhooloi >!(•--sou Hortóes Bin nheguniln n tnlextremo do itlo patriótico, umairrandr decepção noolherln «uannliio o ventroM Inlclallvn. Tiir-le, e parle ponderável, densa lua-vn gente não «o levantaria: In-vfl I Idi *. CXangU» oigotndnB pn.in anquIloKtAmlíse « pela nmm-ria; wtl"oplndo« « arrasados pelamolíitin de PhnguHi corroídosnela sííllls e pela lepra: neVOüla-l,,» pelo alconllnmn olltipniloí V0-

!:i rnme, Ignorantes nhandnnndiYi,<eni l'!eal p sem lelrati ou nfio pi>-

li rinin este" irlste» flc«lombrn-dos se erguer dn ^uu modem noatuMo tonltrnantf dn trómnetnguorreirn, ecoando de quebradaom qiiobradii ou quiiniin, como es-pectros. se levantaMtrm nfio po-íei-iam oonipreenrter porque n PA*trla, que lhes negou a esmoln doiilfabeli). Ihrs pedln ngora a vi-da e nas mão* lhes punha ante»do livro redentor, n ftrmft defeu-slvn" Rm melo fi exaltação nn-nlonallatn da primeira (Irnndnfliierra, as palavras dn Miguel Pe-reira ecoaram com dureza, Krqmverdades quo só os apóstolos têmn coragem de proclamar.

A MORTE, NA HRTIVAOn Jornais abrem manchetes.

Uns contra, outros a favor do rlle-curso. "O País" ataca. O "flor-relo dn Manhã" defende. B Ml-cruel Pereira continua a sua cam-pnnhn. Sfio dois anos do lutn.Por fim em 1Ü18 o governo deWenceelnu Bra* Inicia o sanen-mento dn pnís A campanha es-tá vitoriosa. Pelo menos, emparte. A primeira pedra quem aplantou foi Miguel Pereira. Nodia 13 de mal" de 1Ü1X recebe ogrande homem a homenagemcon='igrntórla O orador é n pro-fessor Afrdnlo Peixoto. MljríielPereira pronuncia (lltimo dlscnr-so. Ao voltar para a casa. dirá,aliraeando a esposa:

— Foi o meu canto de cisne...filas depois. c.'il doente. Nln-

roem sano dizer que estranha mo-! Icstlfl ê aquela que abate o lu-

tador em plena maturidade, nos47 anos. Os maiores médicos dofilo de Janeiro estiveram na ca-heeeli-ii rto enfermo Ilustre. Ma*n moléstia era um enigma paratodos. Três meses do pndeeimen-tos cruéis c nada! Ao fim de trêsmeses de padeclmcntns. MiguelPereira declnra que deseja ir mor-rer nn Estiva, no sítio que êlefez e que tanto amou Nem oclima da Estiva. — o melhor ell-mn do mundo! — consegue me-lhornr o seu estado de saúde.Vai de mal a pior. Discípulos eamigos dedicados, como Aloislo deCastro. Rocha Faria. ThompsonMota. Arlstldon de Melo e Sousae Leónldns Porto, acompanham-no nté o último Instante. TudoInútil. Por fim, ê o doente quemfaz. nas vésperas da morte opróprio diagnóstico. Dias antesde morrer. Miguel Pereira cha-ma a esposa e pede que lhe dftos originais do seu Trnlailo rfecJfníca módica. Trabalhara mui-tos anos nesse livro. Eslavaquase que pronto para a tlpogra-fia. Já combinara a edição e sónão entregara ainda os original»porque pretendia fazer uns reto-quês. D. Maria Clara traz o lt-vro. Miguel Pereira senta-se nacama com esforço. Enche de 61-cool uma bacia, onde mergulha omanuscrito. Acende um fósforo'.Tudo foi tão rápido que não sopoude evitar.

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Ledo Ivo sempre se divide emduas mortes: a atual, do quo re-sultou ele ser um morto e a tu-tura e definitiva sobre a qual fazprojetos, esperando ser amorta-Ihado com a recordação da pró-pria infância, que Jâ perdeu demodo irremediável, como perdeuUTIlft ÇítipfiL -

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e prorrogado ex-vi do decreto-lei 6.820 de 24 de Agosto de 1944.

686° EXTRAÇÃO PRÊMIOMAIOP CRS 500.000,00 Plano BB

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Lista da extração de SÁBADO, 9 de SETEMBRO de 1944

4.314 PRÊMIOStoste LISTA nio figuram por extenso ot números premiados pela terminação do ultimo algarismo, mas figuram os premiados pelos finaes duplos do 2.* ao 4.' oremlos

Ot tutelei tli lüipliíos eu me! iiisei, üili azul marinho, fundo laranja e eineiitii iitli si fienle, con » imciiçio: IXTBAÇAfl ÍM 9 OS SETEMBRO Oi \W ATENÇÃO.- VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES

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23 2527

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BANCOS E SOCIEDADES

BÃNCÕTTÔAVISTA S\AMATIU/.: I-ua Ifi tle Março, 47

Agencia AVENIDA: Av. Kio Branco, 137

Agência COPACABANA: Av. N. S. dc Copacabana, 656-AAgência PASSOS: Av. Pamos. 34

Agência ESTAGIO: Rua Haddock Lobo. 7-BAgência CASTKLO: Rua México, 158

RIO DE JANEIRO

Agência NITERÓI: Rua Coronel Gomes Machado. OU/101 —NITERÓI

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

' BALANCETE EM 31 DE AGOSTO DE 1944

(Compreendidas as operações das Agências acima)

ATIVO

TÍTULOS DESCONTADOS 107.00I).WU.5()EMPRÉSTIMOS EM CONTA COR-

RENTE SM.527.182,51)CORRESPONDENTES NO PAIS C/C. 39.032 931,50CORRESP.ONDENTES NO ESTRAN-

GEIRO 19.250.618,00

VALORES E TÍTULOS DEPROPRIEDADE:

Tituleis Diversos ... 20.313.751,20Obrigações de Guerra 12.018.774,60Depósitos de Garan-

tia — Decreto-leinumero 6.225 143.055,60 32.973.581,40

IMÓVEIS 19.561.227,10INSTALAÇÕES, MAQUINAS E

MOVEIS 2.870.478.50

LETRAS A RECEBER:

Praça e Interior ... 240.330.918.30Exterior 25.753.850,00 266.092 768,30

VALORES CAUCIONADOS E DEPO-S1TADOS 511.26U.539,60

MATRIZ E AGENCIAS 227.390.765,40DIVERSAS CONTAS 7.569.605.80CAIXA:

Existência em cofre e em de-póslto nos Bancos 268.2311.289,60

LETRAS DO TESOURO 20.000.000.00DEPÓSITOS A PRAZO FIXO EM

BANCOS 1.000.000,00

Total do Ativo: Cr? 1.856.836.828.20

PASSIVO

CAPITAL 25.000.000,00FUNDO DE RESERVA 13.000.000,00FUNDO 1ÍSPEC1AL 4.000.000,00FUNDO uri rftóSílRVA LEGAL 2.250.750,00FUNDO PARA AMORTIZAÇÕES DE

INSTALAÇÕES. MAQUINAS EMOVEIS 1.143.600,00

CONTAS CORRENTES COM JUROS.. i30.805.54D"0CONTAS CORRENTES PRÊ-AVISO .. 95.164.971,30CONTAS CORRENTES SEM JUROS.. 11.730.729,80DEPÓSITOS A PRAZO FIXO 40.774.550,10CORRESPONDENTES NO PAIS C/C 114.279.953,80CORRESPONDENTES NO ESTRAN-

GEIRO 9.346.536,00CHEQUES E ORDENS DE PAGA-

MENTO 11.199.875,70CREDORES POR TÍTULOS EM CO-

BRANCA «6.092.768,30DEPOSIT ANTES DE VALORES EM

CAUÇÃO E EM CUSTÓDIA 511.260.5,19,60DIVIDENDOS 22.320,60MATRIZ E AUENCIAS '2ai,.S03.850.80DIVERSAS CONTAS 31.862.034,o0

Total do Passivo Cr* 1.856.836 828,20

Rio de Janeiro, 6 de Setembro de 1944. - GUILHERME GUINLE, Diretor Presidente. — BARÃO DESAAVEDRA, Diretor Superintendente. — ANTONY B. CURTIS, Diretor Gerente. — LUIZ MIGLIORA Dl-retor Gerente, — DANIEL MOREIRA, Chefe da Contabilidade, registrado no D.N.I.C. sob o n.° 39.331.

Banco Português do BrasiSOCIEDADE ANÔNIMA

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240931 000.00CtiUlElnOi

21128.100,0024135 .200.00-IIII .160,0021117 .100.00-1161 .50(1.(1112(152 .160,0021151 ..160,0021101 150,0024ISIÍ .100,0021180 .200,0021217 -150.0024228 . 100,01121233 .150,00212(7 ..1'JC.Cli21252 ,160,002I2S0 .100.0024231 .200,0021328.100.002431!. 100,0021300 -150,002I38G. 100.0021387 .600.0021105.160,0021112.160,0021128.100.0021117 .150,0021117.100.002I18G.I0O.OÜ21528 .100.0021530 J50.0021517 ..100.00215(18 .150,00215.10 .100,002(585 .160.0024002 .150,00D.r.ifl liKi im2J0Í7 . tOO.ÒO241180 .100,0031714 .160,0021728-100.0024747.100.0021754 J60.002I7S0.100.002I82S . 100.005ISIJ . 100.002188(1.100.0021023.100.0021:1(7.100.0021071 450,00'

EiOI.1.160,0025028-100,00250ÍJ -.160,0023017 -100.0025007 .150,0023070 .200,0023080 ..100.00250;) I -.200.0025118 -.160,00¦£,128 «100.01)25131 - 150,00S-,117 100.0025153-160,0025155-150.002518(1 -150.00S5I80 -100,0025228 -.100,0025217 -100.0025260 -500,002327/', .160,00232S0-100,0025301 ..150,0023328 .. 100,0023341 .200.0023311 -160,0025317 .10(1,0025371 -160.00253811 -100,002S4III ..160,0025128-100.0023138.160,002514(1 .160.0025447 .100.002315:1-150.0015180-100.0025480 ..150,0026100 -160.0025528 -100.0025517 .100.002551» .160,0025581! .100.0025017 .160,0025028 -.160,0025028. 100,0025(117.100.00250S0. .100,0025728 -100,0025717 .100,0025786-100.0025708 .160.0025814 -160,0025823-.100.0023817 .100.0025SS0 100.0013928-100,0025917 . 100.0025080 -100,0025989 -200,00

26!M)28 .100,0020017 .100.0(12011ÜI . 150,002C0WÍ .100,0028125 .J60.002III2S tOO.OO2dlil .100.00

26162i ooo.oo«-¦insinua

211180 . 100,002C228 . 100,0025217 100.002620(1 150,0020280 100,0020317 ..160,0020328 . 100,0020317 ..100.00233SO .. 100,002G380 -160,0020128 .100.0(1211117 . 100.00201811 . 100,0026507 -160,0020528 -100.0020517 .100,0020580-100,0020028 .100.0026017 .100.0026RS0 -160.0026680.100.0026728 -100.0020717-100.002671» -160,0026781 -160,0020780 -100,0050828. .100.002083" -150,0026817 .100.0020818 .160.00 I

26'JIIÍ .1603» I26917 .160,00 I20928 .100.00 ' »26012 .160.0026017 .100.00

1.115

ont-te.ni-*»

BAG_

(R o dosun

1928sfl.ooo.or-

(-auzrtnoa

434720.000.00

-ro «ri i-eu

8, rlDlO

128610.000,00

26952t ooo.••r*vtii„oi

SIM!-!»,»20961-150,00 .20980-100.00 1

189818.000,00

B Csrtiait»

Todos os números terminados em 5 têm CrS 30,00PLAMO U k FKBSSNT» LISTA

FUSO 8B - PBUMI08 1

1 fttnlo d»1 " —1112

UiÜ

d»d» CrS 12.600,00 (»pctnlmic«o) Pira o» mi-

mero- nnterlorei e po-teriorea ao l.B pr*m.o.I - do Cr* 2.000,00

1Q " A* CrS • ooo.ooSO * da Crf .MID.OO .. ••

102 * de Cr» 200,110600 " da Cri 180.1108<o ' da CrS lllll.llll par» o» btlbctea terminado»

rom <i» lotai nltlm'1» alrarUrr,»» do 2." «o_.• prêmio ....

:.SOO de i.*r$HlMIÜ pari Ot lillhetei terminado» c/o ilcsrl««mp final rjn i rímeiro prêmio .. ..

u221

.000,1)0000,011OOO.OdOOO.OO.000.110

.000,00000.00ooo.oo0110.(11.400.011.000.00

(100.111

ooo.ut

Cr» 1.05S 400.011

O escritório a ra* Sennclor umtan, 84, citará aberto para pano-mento», todoa oa dlaa ateia, daaO Aa II u o daa 13 Vt áa 16 ho-raa, excepto noa dlaa terladoa,

A Admlnletracáo panará o valor que re|.r-nentem oi bilhetespremiado* durante oa primeiro»(I mê-ea da reipectlTfi extraeSo.ao 8rn portador e sflo «tenderáreclamacSo alicama por perda oaenhtracrlo de bilhetes.

No mio do prtmlo maior caberao namero I oerflii eonatderadoacomo aproitmaçoe» o Imediata*menlt- naperlor e o altlmo do»fttllhnres íjür jOKíir-iii, «endo sor*tp.Mln o altlmo. aerflo aproximaçAea o Imedlatameote Inferior •o primeiro lato e o nr.mtro 1

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIA*.A'S 14 HORAS

l'I.ANO DA FKOXIMA EXTRAÇÃO EM 15 DE SETEMBRO DE 1844

PLIHO OV — PHBMIOS:

ia* o» «w.ooo.uo1 * 40.000.00i : »2-íko,i • • l2«SMj .. ,, • 6.000.011t ' Òrt 10.000,00 (aproxlmagio) para oa nnu-roa an.

urloi a oo»t»rlor to 1.» prêmio -.0.000.005 • Or» S.000,00 ' 18.000,00lt • Or» ..000,00 •• ; M"'°"ao • or» i 000.00 , ^•°"°'°lSO ' Or» 600,00 .. , 'S'0™'™86 ¦ Crí .00,00 .. ..\. . "•£"•*

ÓOO • Cr* 100,00 "O.O00.00400 • Cr» 10,00 para oa BHete» ífrmlnado» com o» .

¦t .íltlmoe al»arl»moa do 3.» ao R." oremlo.. US.OOO.O., 600 • Or» «0-00 P»ra oa bllh-t» terminado, com o

aUarlamo final do Primeiro prêmio 810-(x"''"''

Cr* 080.000,00H.BOO i

Conselho Administrativo :Ernesto O Pontes

Anlop' :'" listrclaRaymundo O. de Castro Maya,

Evaristo M. de NovaesAlbei' e Haria Hino

Kmv I owndesOpmpiío Plrps

Sede: RIO DE JANEIRO

Filiais em São Paulo e Santos

Capital Cr$ 20.000.000,00

BALANCETE DA MATRIZ E FILIAIS EM 31 DE AGOSTO DE 1944 iATIVO

EditieiüS e Propriedades

Letras descontadas Empréstimos em conto corrente.Letras e efeitos a receber:

Letras do Exterior Letras do Interior ....'

Valores cauclonados Valores em administraçãoAções cm caução

20.152.937,10205.635.605.20

Cr*10.626.867,70

221.003.851,90112.632.314,10

225.788.602,30

33.992.920,40138.336.363,50

280.000,00 172.609.283,90

Agências e Filiais

Correspondentes no paisCorrespondentes no estrangeiro

32.209.008,80

26.602.804,7054.499.884,10 81.102.688.80

Títulos e fundos pertencentes au Banco 3.753Devedores diversos 2.904Almoxarifndo 186Moveis e utensílios 608Contas diversas 3.185Contas de compensação 98.554Banco do "rasil, S/A: depíslto legal para aumen-

to de capital 15.000

CAIXA: — Em moeda corrente no Banco, no

Banco do Brasil. S/A e outros Bancos 139.386

616,50889,50521,30271,20959,10263,80

.000.00

436,60

1.118.639.575,50

PASSIVO

Capital Subscritores de ações para aumento de capital,

pendente de aprovação:recebido 60% das ações 15.000.000,00recebido de ágio 12.000.000,00

Fundo de reserva legal Fundo de reserva Fundo de previsão (Art. 26 letra "b" dos Esta-

tutos) UepOslto em conta corrente com

Juros:contas correntes de movi-

mento contas correntes limitadas ..

Depósitos em conta corrente semJuroB

depósitos a prazo fixo

Cr»20.000.000,00

27.000.000.00

990.993,801.178.100,80

3.495.034,90

252.773.657,0080.520.442,30

37.595.911,80102.749.430,40 478.(39.841,60

Jredores por letras em cobrança e caução 225.788.602,80'.'redores por valores em caução

e administração 172.329.283,90'aução da Diretoria 2S0.Õoo!oO 172.609.283,90

Vgências e Filiais Correspondentes no país Correspondentes no esU-aneelro.

Dividendos a nasar:

Credores diversos Contas diversa* ,.Contas de compensação

4.442.959,3039.796.777,50

a* o o a**

38.325.066,70

44.289.736,80

729.055,10

3.060.065,600.043.040,90

98.551.263,80

1.118.639.575,50

r*w du Janeiro, S de Setem bro de 1944, — Presidente: BKNBISTÜ G FONTES - Dlretores-gerentes GENBSIÒ PIRES;i ^ i (i.VDEs - doiitarim seral. FELIX DA COSTA TEIXEIRA, rettistrado no D N I.C.. sob o n. 40 025.

!ANCO DO COMERCO S. A.BALANCETE EM 31 DE AGOSTO DE 1944

MATRIZ E AGÊNCIAS

ATIVO

REALIZÁVEL

Acionistas— Acionistas.. . 30.000.000,00— M • n o • 1'

chamada d«50 % reali-

iv.OGDaGGüiG-

PASSIVO

q-Brl-

Letras DescontadasEmp. em C|Corren(e«Correspondentes no Interior ..Títulos e Imóveis Pertencen-

tes ao Banco ,.Matriz e Filiais

DISPONÍVELCaixa: Em moeda corrente •

em depósito no Bancu do Bra-sll o em outros Bancos

IMOBILIZADOMóveis e UtensíliosObjetos do Escritório

CONTAS DE COMPENSAÇÃO•—Efeitos a Receber

Valores Depositados .. ,. ..Valores Cauclonados.. .. .. ..

Fianças ..Açóes Cauclonadas ..Hipotecas ..

DIVERSAS CONTAS

Diversas Contas

15.000.000,0082.754.263,90

229.66S.459,102.807.226,30

36.859.086,103.264.193,80

1.878.645,90207.229,30

56.409.761,303.9.464.367,00291.855.623,30

440.031.00140.000,00

1.000.000.00

368.353.239,20

70.421.764..&0

2.079.945,20

6T9.30íl.tíT2,'Ji.'

1.^19.645,60

1.131.384.156,90

NAO LX1GIVELCapital

Fundo Res. Le-gal

Fundo de Re-serva Dlsponi-vel

Fundo de De-preclação . . .

1.450.115,30

30.214.995,20

227.051.90

50..000.000,00

.11 .SP." ic? d"

EXIGIVELDepósitos a viBtas

C|C. Movi-mento .... 163.271.188,20—C|C. Limita-das 19.906.495,40—C|C. sem Ju-ros . . . . . 2.785.969,30

Depósitos Po-pulares . .. 12.217.143,60

Depósitos a prazu—C|C. com avi-

so e depósl-tos a prazo

fixo .... 154.035.194,30 362.205.990,70

Correspondentes no Interior .. 61.284,80Dividendos a Pagar 294.853,30Matriz e Filiais 2.458.632,70

CONTAS DE COMPENSAÇÃODep. em C|Cobrança 56.409.761,30Títulos em Caução e em De-póslto 621.759.911,30Caução da Dlretorlíi .. .. .. 140.000,00Valores Hipotecários 1.000.000,00

355.020.791,80

679.

DIVERSAS CONTAS— Diversas Contas . • • •*>••••••_••••••••

809.

161

872,C8

860.40

1.121.384.266.90

Jf. T. dc Carvalho BrittoDiretor-Presldente

Rio de Janeiro, 4 de Setembro de 1944 F. BevilacquaContador (Reg. n 34.558)

(92458)

IM/ Extração — ConceMiomirio: Domingos Oemarchi o «•*_ *> a.-*«-i rau-Hoo goiu» o_u_i. — 686/ Extração

Maquinas de escrever£ r_ffi3tr_-0ras. ConsertaUa-ae, .om-

prim-se . vendem-se — Orçamento»fcTatia. Preços antigoa. Tel. 23-0667, hm 2ü_;s Alra 1(3 — Can __v»,

SALA DE JANTAR\end*-*e de jaearand», colonial, luxuo-

ia, em ótimo estado. Praia do Fi__.cn-(o. 374, com o Sr. Gabriel.

.fC 5MÍ8)

BÔNUS E APÓLICES ¦¦¦•>.»-> ¦*___* ?, ______ «*Bra_fCumpram., ptlo maior preço t paga- {

mos juro» vencidos e 4 vencer. Liquida- Calaletar, Raspar, Limpar, por ver euçao imediata. Av. Nilo Peçanha 26 - |por mês, em qualquer bairro. Conserva.-S-» 1310. IC 20690) dora T»py. Tel. 48-3761. (C 10M8)

T"^" '"'" »'""1"""""iu ,1'' .-.t-i j«a» ^Lt''PlriWiy^HfjWii»iW'W'MWfy ¦"'" ' '-'* iiiii.iuiW-íw'. i»iiii iiii|pfi|||,j|j|.i>|iii»ai.iii i j lUipii.iIMUWiMliii.sssiia^a^^

CORRETO DAMÀmr,. ~ Homliífío, 1Í» de Setembro ífó itófi-.^.;.^^^^.iiii«M.^^iV)i^«i;,y;^.-i.i;.aw'4ils^B^

T ' :l!

BANCO COMERCIAL E AGRÍCOLA DO BRASIL S. A.OAPITAL.I Uri 0.000.0*00,00

lluu Miguel Couto, 2»

End, Teleg. ''Esterlino"

llllolo tlttfl iiiii-iiu.-im-m: -l-ll-l!U:i Carta Patente n.° 3.070 ii« Ü0-10-848KIO Dl. JANGIKü

Telefonou «13-5209 >è «13-3352

BANCO LÍNO PlIÉTOL LTDA

HALANÇO EM 31 DE AGOSTO DE 1041

ATIVO

1MOWUZAUO:

Movoií u UtUtlSItlOl 73,437,00'Alinoxuiifiiilu iíl.73H,00Uastou (lu instnlnvões U15,W)U,0üJuro) do Ari. 30 dos Eslnuiltiii 73.000,00

DISPONÍVEL,:

Caixa o outros liuiieoa a.314.30U,iIOUnncu do Brusll , 423.071,40

REALIZÁVEL:

Titulo» UuacuntaUus lü.Uüli.liUU.Üüc/Corrcntes Qarantldai -1.0112.707,10Acionista» 520.500,00Títulos Descontados om Cobrança 48.700,00

CONTAS DU 11ESULT. PENDENTES:UespcsaB Gorais 118.103,70Juros Diversos 83.7BO,7ü

CONTAS DE COMPENSAÇÃO:Contratos de Créditos Diversos ü.OiO.OUü.ooTítulos cauclonados 3,156.031,30Devedores por cauçllo 335.002,00Valores cauclonados 1.005 040.00Títulos em cobrança — Praça e In-

terlor 4-H.2:10,00Títulos a receber em cobrança 40.263,50Devedores por cobrança 136.555,00Vjiorcs depositados 100.200.00Ações cm cauçílo ,,„,

Cr|

78U.175.0U

2.730.200,60

10.698.514,20

106.072,40

10.388.076.50

30.608.651,50

PASSIVO

NAO EXIG1VEL:

Capital fluido dc ltoliüi-vu Legal ...«•'iintiu do Reserva Especial

EXIGIVEL:

Dupositun:c/LImltada c/du Movimentoo/Popular o/Prazo Fixo c/Partloularei c/de Aviso Próvlo ,

C7C Diversas Ordens a Pnfinr

u.ooo.uoo.ou1U.66-1,-10111.50-1,40

Cr$

6,021.tüU.UU

2.070.003,602.1100.107,40

574.055,102.071.840,61)3.360.670,10

í 10.000,00167.674,4063.312,80

1'UAV 1)0 OUVIllUlt. !U

CA UNA POSTAI. 2443 Itln dl Intiolro

CANTA (•ATliNTU, lUtiüdhí iii-i-ium

ttlNU. l'l-:i.i-;i:ii LlNUUANIt

ÜODIUUi M AH O OI ICTola.: 33-0015 • 33-4167

DIRETORIA: Mim Plmòntel, Direto 1 Stiperlntonilente - Antnnln 1'uiiiinu do i.'itrviiino Dr. Junt landldutiiuciilii dn* Uni» p Dr -Miiiir.ni «*« l.ieiiiir lu — iju ,-t<,,,-

UAI/A.NCETU EM 31 DE AGOSTO DE 1041

ATIVO

CONTAS DE HESULT. PENDENTES:

Juros e Comissões

CONTAS DE COMPENSAÇÃO:Garantias por ContratoCredoro6 por Títulos em Caução ...Credores por Títulos cm Cobrança.Garantias Diversas Títulos cauclonados — c/Especial .Depósitos de Valores cm Custodia .Caução dn Diretoria

13.002.154,00

¦100.650,20

S.070.800,003.311.634,20

484.550,301.005.010.00

130.555,00100.000,00 10.388.670,50

30.808.651,50l

Presidente: BENEDICTO M OBEIRA DA COSTA. — Diretor: ALPHEU RIBEIRO. —.Diretor: ANTÔNIO GOMES LIMA.— Contador: M. MARQUES DE OLIVEIRA. Registrado n.° 29

'.462.

BÃNCÕCONTINENTAL DE sTaIILO S. A.

(luutistas Títulos descontados 1

Na praça Fora dn braço ..

Ulcitas a rceelR-r:Na praça [-'ora da praça ....

S alui es depositados ...Caixa:

No Banco do BrasilEm moeda corrente

em outros Bancos

•11.307.203,110». 707.852,70

..S1U.0115,211070.051,60

6.152.041,20

1.160.888,00

Títulos de n/ propriedadeDiversas contas

Cr$

730,000,00

44.165.056,60

3.381. OilO.OO

7.501.001,00

13.322.520.20

30.300,00201.076,10

60.425.600,70

PASSIVO

Capital

rUiidu de reserva .,

Depósitos:

C/C Aviso prévioC7C Limitada ....C/C Movimento .C/C Populares ..C/C Diversas ..,.PraKO fixo

10,000 000,00

450.000.00

Máquinas diversasTALHAS

Vende-se 1.1II11. (latentes dc 16, 1, B2 tuiirlailui, .¦/..,nu.les, cuiniilclal.

Ver » Trav. «Io Oliveira n.° 17, timua Una 1I01 Andi-adai. (C Mm) 7»

Forfões elétricos" Ouvidor"

Ultima palavra da técnica moderniaKunciiinnndo rir cnrreiilc «Ia lut. Con»ilintfl mínimo t-nr honi. Preço do foirHcisem fumo 920 crusolrni, Preço do lo-uiii com Inrtio 1.870 cruzeiros, Tam*

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RIO DE JANEIRO

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Balancete em 31 de Agosto de 1944, compreendendo as operações da Filial do Rio de Janeiro

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Títulos Descontados 26.445.322,70Empréstimos em C/Correntes 3.991.404,70Correspondentes no País Valores Pertencentes ao Banco 120.935,30 30.557.662,70

DISPONÍVEL:

Caixa: Em Moeda Corrente e emBancos 2.291.948,60

No Banco do Brasil S/A .... 10.305.589,80 12.597.538,40

IMOBILIZADO:

Imóveis: Valor do terreno noViaduto Boa Vista para aconstrução de nossa sede, eprédio á Rua do Carmo 66,no Rio de Janeiro onde estáinstalada n/Sucursal 3.783.271,20-

Moveis e Utensílios 321.657,80 4.104.929,00

DIVERSOS-:

Filiais e Agências 3.233.656,10

DE COMPENSAÇÃO:

Títulos e Vaioies Caucionados . 8.380.296,20Valores Depositados 2.309.601,00Títulos em Cobrança 2.458.517,20Caução da Diretoria .350.000,00Contas de Ordem 1..¦'.""18.100.000,00 31.598.414,40

DE RESULTADO PENDENTE:Diversas Contas i.om.n%w

Total ..... 83.185.975,30

PASSIVO

NAO EXIGIVEL:

Capital 10.000.000,00Fundo de Reserva Legal 43.510,70Fundo de Reserva Especial ,«.. 32.877,10

CrS

10.076.387,80

EXIGIVEL:

DEPÓSITOS EM C/CORRENTES:

Com Juros 15.014.514,70Sem Juros 4.042.264,00A Prazo Fixo e Prévio Aviso .. 18.221.307,30

DIVERSOS:

Filiais e Agências

37.278.086,00

.337.428,00

DE COMPENSAÇÃO: (,v--",

' '

Credores por Títulos e Valoresem Caução 8.380.296,20

Credores por Valores em De- 2.309.601,00pósito

Credores por Titulos em Co- 2.458.517.20branca

Ações em Caução n ?5HM!Contas de Ordem 18.100.000,00

DE RESULTADO PENDENTE:

Diversas Contas

31.598.414,40

895.659,10

Total 83.185.975,30

São Paulo, 4 de Setembro de 1944. - FRANCISCO SCARPA Diretor Residente^«gggg SggSSKSSK

Vice-Presidente. - HUGO BORGHI, Diretor Superintendente. - ROBERTO »E MESQUITA &AM*A£i Jor^"r_ CLAUC0

FRANCISCO DE SAMPAIO MOREIRA. - THOMAZ C. SIMONSEN - NICOLAU SCARPA JÚNIOR. Diretores. UAUW

I. MARCHESAN, Contador.

Banco de Operações Gerais S. A.— .,„.'.. min nii rua DO ROSÁRIO n. 113 Telefones:

CAPITAL: — Crt i 000.000,00

Carta Patente n. 3.252 do 14-1-44.

Início daa operações 16-2-44.

RUA DO ROSÁRIO n

RIO DE JANEIROBRASIL

Telefones:

DIRETORIA — 43-9263EXPEDIENTE — 43-9460

BALANCETE ÉM~3Í DE AGOSTO DE 1944

ATIVO

REALIZÁVEL:

Efeitos descontados -.Empréstimos em Contas Cor-

rente*

DISPONÍVEL:

Caixa:

Em moeda corrente Depositado no Banco do Bra-

sll e em outros Bancos

IMOBILIZADO:

ilóvéis e Utensílios .Material de Escritório

Cri9.448.170,00

369,099,30

308.505,60

1.186.746,90

164.130,60161.528,40

39.510,10

Cr»

9.817.269,20

DIVERSAS CONTAS:Diversas contai .,..

1.545.352.60

355.175,10

77.720,00

20.995.3058.312,5040.769,10

CONTAS DE COMPENSAÇÃO:Devedores por efeitos Cauclo-

nados Efeitos em Cobrança Efeitos cauclonados Devedores por efeitos em co-

branca AçBes em cancroTítulos em Canção-

Rio de Janeiro. 31 de A gosto de 1944J. PISSEKCHIODIrotor-Pres4<lentp

PASSIVO

NÃO EXIGIVEL:

CapitaiUXIUIVEL:

Depositou:C/C/Mov|menta SkSS'«?SãC/C/Pomilar 636.636,00Depósitos a Prazo Fixo ,\725,!JS'ÍS

C/C/LImitada In San noC/C/Com Aviso Prévio 4?,0,KC/C/Sem Juros __Z_

C/Caução 1-48J-48f2ToCheques Visados 15.»4^,4U

DIVERSAS CONTAS:Diversas contas

CONTAS DE COMPENSAÇÃO:nrAiinrps nr»r pf(»(tnq «m f*vbranca 73.432,80

Credores por efeitos cauclo-nados 61.764,40

Cauçüo da diretoria 20.000,00Valores Causionados 1.863.725,00

Cr$3.O0Ü.OUÜ.00

Títulos DescontadosEmpréstimos em Conta Corrento ...Letras a ReceberValores Depositados Ações cm CauçüoDespesas dc InstalnçDo Moveis e UtensíliosDevedores por Títulos cm CauçSo ..Obrigações de Guerra Banco do Brasil S. A."Deposito para Aumento do

Capital" Banco Ribeiro Junqueira S. A."Deposito para Aumento do

Caoltnl"

Despesas GeracsAlugueis Caixa:

no Banco do .Brasil S. em Caixa e em outros Bancos .

750.000,00

750.000,00

407.388,30723.029,80

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Capitai Fundo de Reserva Legal Fundo dc Reserva Fundo para Aumento do Capital Depósitos em Conta Corrente com

juros 5.255.040,60Depósitos em Conta Corrente pré-

aviso 1.303.105,30Depósitos a Praso Fixo 1.371.660,00

Credores por Titulos cm CobrançaCredores por íitulos ern Caução e DepositoTítulos em Caução Caução da Diretoria Titulos Redescontados Cheques e Ordens de Pagamento Dividendos Lucros e Perdas

7.000.372,00750.660,30955.694,10533.000.00^ü.000,0024.100,006.200.00

1.301.770,6011.201,50

1 500.000,00

33.032.804.008,00

1.133.310,10

13.374.958,50

500.000,0020.600,0025.000,00

1.500.000,00

7.930.414,90

955.694,105113.000,00

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Atividades do Ministérioda Agricultura

i»!'XH(4..1Hlri l'I,4llllISTMfi 00l-ltllll.ITON MARANnn-VSKS

O Diretor do Serviço Florestalnlrlglu oxpertlunte ao Mlnl«t6rlodu Agrluultura, propondo para asfunções rolevuntes de Dologado»Florestais na forma do artigofui d0 Crtdlgo Florestal em vigor,ot nomes dos 00 Prefeitos Muni-clpals marunhanuos.

Trata-no do medida dceorronto¦lo espirito de colaboração Jatantas vetos demonstrado «ntreo Governo do Maranhão o o Ml-nlsldrlo da Agricultura, e do en-tnndlmcnto pessoalmente havidoontro as autoridades daquele Rs-Indo e o Serviço Florestal, porintermédio do Chefe da Soção deProteção das Florestas, roeente-monte designado para trntar oomo Intorvontor Paulo Ramo» doInteresses florestais comuns a"llnllto e fi administração esta-tlual.

Km se tratando de pessoas que•Meroom Jâ parcelas apreciável»tio pndor publico local ao quejuntam, assim, a autoridade fe*deral que lhes vílo conferir o Co-illgo Florestal e o Ministro daAgricultura, tudo Indica quo suaatuação «eja eficaz como, aliás,se verifica em outros Estados.

Acontece mais que, como Pre.feitos, os novos e primeiros Delegados maranhenses do ServiçoFlorestei rounem as condiçõesanteriores a vantagem do conhe-nlmonto local detalhado de seusmunlclpes, o que é Importantepara o orlterloso Julgamento doscanos de Infração, contravençõese crlmot florestais.

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NAMnuroA Seção de Fomento Agrícola

J-ederal em Pernambuco, emntuagflo articulada com a Secre*tarla de Agricultura do Estado ea Comlssflo Brasllolro-Amerlcanade Produção de Gêneros Allraen-tlolos, promoveu, a partir dospreniinolos do atual Inverno, adistribuição gratuita, em grandeescala, de sementes de algodão,milho, feijão e arroz, nas zonastia mata, agreste e sertão, tendoeldo contemplados para mais doIS mil pequenos agricultores

O total de sementes foi de ....HÃO.320 quilos, assim distribui-dos: — Zonas: — Cnotlnga — Se-montes do algodão, 09.833: mt-lho, 21.400; feijão, "7.000: total,J1S.233. Acrente — Sementes detilgodão. 157,308; milho, 63.820;feijão.- 91.50J,; arroz, 1.300;'"total,314.529; Mntri — Sementes de ai-godao. «"2.830; milho. 48.076; fel-jílo, 31.702; arroz, 9.2B0; total, ..127.458. Totais do sementes dealgodío, 270.571; milho,. 128.896;

feijão, 160,303; arroz, lO.Süd, numtotal geral de 560.310 quilos,

A área total dn plantios esta,estilada em 39,480 heotnreB, sen-do: 23,650 ha. do algodílo; 0.460hu, de milho; 8,300 ha, de retido;e 150 lio. de arroz,

A Comissão Brasllolro-Amerl-cana do Produção de GOnerosAlimentícios prossegue agindoInteressadamentn para quo tuiiiiiiit.iiiliii sempre om nível elova-do a produção do plantas hortl-colas, para l»«o Incentivando con-tlnuaila formnçao de hortas, nacapital como no Interior, com «e-montes soleclonadas a procodon*tos, na maior parte, de fornece*doios estadunidenses, at quaissilo, também, gratuitamente dlstrlbuldas

Com essas provldonclns, que de-terminaram, de logo, o aproveitamonto máximo posalvel de tor-ras, apresenta.so bastante anlmndora a -espootatlva do pvrtxlmns colheitas em Pernambuco,notadamente dessas plantas all<montares essenciais a subslstsn-ola da população o, conseqüente-mente, ao eniitllhrln do consumoIn torno.

A GRAND» COI.OMA AKIIICO-LA NACIONAL IIO MA-

ItAMlAf)O Administrador da Colünln

Agrícola Nacional da Barra doCorda, no Maranhão, comunicouao diretor da DIvIbüo do Terraso Colonização em breve relatório,as suas atividades ntd 31 de Ju-lho- último. DOsso relatório, cons-tam os seguintes dados: foramregistrados 854 colonos cujas fa-mlllas atingem a 1.948 pessoas,das quais 479 sfto crianças emIdade escolarv As culturns" feitaspelos colonos atingem a umnárea de 503 hectares, dovendo «erduplicada até o fim de setembropróximo. Foi Instalada a primei-ra eBcola rural na gleba "Ollvol*ra Marques", onde existem 72crianças. Para multiplicação desementes, horta e pomar, estasendo devidamente preparadauma área de 71 hectares. A cul-tura da cana de açúcar foi bemampliada.

Acrescenta o relatório que aosoolonos definitivamente Instala-dos tem sido fornecidas ferra1mentas, sementes, remédios .proporcionadas assistências mêdica e técnica. Por outro lado.JA está pronto o primeiro trechoda estrada de rodagem de Barradn Corda até Curador, tendo sidotambém Iniciadas as construçõesdas primeiras casas para colonos.E o campo de aviação foi con-vonlentemente reparado e limpoO administrador da Colônia res-saltou o apoio e a colaboraçãoque tem recebido do governo ma-ranhense.

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ENTOMOLOGIA B FITO- ;1 PATOLOGIA

O dr Cario* Henrique Retnlnger,tlnDIvl.no de Defesa SanitáriaVegetal do Ministério da Agri-cultura, teve a tre-r.ilr.xa deresponder a* seguinte» oon-

i oTiltnSi\SBi*

vado. Etn vista do exposto, nãovacilamos-'em íénquadrar-.-eateioa».so nas condições do anterior.

MMB. CARELI — Rio«ireve-nos:— Animei-me a vir i sua pro-Isença para melhor me orientar«obre os cuidados que devo dls-pensar a uma roseira. Tem umaparticularidade, nüo tem espl-nhos, os galhos «ao lisos, as fo-lhas são compridas, é trepadeira,49 dá as roslnhas em forma de ca-«hos, 10 a 15 em cada um, sen-do dav-eor amarelo claro. Remoto-lhe Junto um ramlnho que servi-râ melhor para seu eslado. Gos.faria que me desse a respostapelo Jornal, como deverei trata-' Ia, pois nüo sei direito a que es-pecel lj_*B|ence, o nome qua-tem.Talve* '-possa me dizer. Ha témVpos- reguel-a com salltre do Chi»le e deu as flores com maisabundância, mas esse ano nao íls¦uso. Desejava saber quando temque ser podada. ,•-»£;_•

RESPOSTA — A roselra:i'íSú*'eo refere a nossa distinta consu-lente e pelas flores enviadas devener a "Splraea ehamaedryfolia)(variedade amarela). A pftda co-mo de costume ê aconselhávelantes da primavera, ou seja nofim do Inverno, quando ee Inl-cia o movimento da selva paraposterior brotaçtto © flórada.

A adubaçâo que fez poderá serrepetida. Mas para que nao sealtere a biologia do solo reeo»menda-se o emprego de estrumoeu matéria - orgânica também.

SEMENTESdo cebolas • har-toliçoi. Muda» 4tplontos frutífera».Artigos om aerol ,poro Agricultura.

Coc.tóiroftQSiCla.LMi.«•.«..¦cs «í •*• • Sl»

««eo ao u, fne

MME. MELO — Rio —- Bscre.v*-nos:

, — De acordo com o pedido fel-to em resposta ,á minha'primeiraconsulta e que Junto a está, en-vlo o material para exame detres laranjeiras.

O terreno 6 margem de rio, oraarenoso, ora argiloso; em qual-quer dos dois tenho perdido la-ranjelras. O pomar tem uns oitoanoB.

RESPOSTA — Num dos ramosenviados, foi constatada- a- pre<sènça do fungo "Septobasldlumsp.", o; qual nao 4 o-re»pon«avelpela morte das laranjeiras. Vistoo exposlo, c6 nos restam as duasalternativas seguintes:

"Podridão do pé": causada pelo-fungo "Phytophtora parasltlea",apresentando ¦ ¦•"._; planta; Inicial»mente uma lnflorescencla muitoIntensa, oom frutos de tamanhoreduzido e um amareleclmentodo enxerto, seguido do uma que-da de folhas e morte dn, laran-Jelra. O colo * as raízes .estãopodres e desprendem a casca fa-cllmente. ¦•,,'.¦•

"Podridão das radlcelns outristeza". E' uma doença que vemse manifestando em enxertos decltrus que tem como porta-en-xerto a laranjeira azeda e comoenxerto" uma laranjeira de varie-dade dC.ce. Neste caio, ha: umamareleclmento cora queda de fplhas, assemelhando-sê ás vezes auma devastação de sadvás, Hauma! rehrota," "mas a» -folhas soapresentam atiladas o: os ratnpBmenores tomam uma posição ver-tloal e agrupados, sem o viçonormal. Com o correr do:tempo,a planta vae definhando è su-cumbè. Considerando o exposto,solicito com o» dados.que damos,verificar em campo a.qual dosoasos se pOde ajustar a doençaem ocorrência, pari posterjor re-oomendaçSo de medidas adequa-das. ¦ • ¦ i •

FIBRAS SINTÉTICAS«Xnlmlco Alfredo Honoratt.

da Silva

AGRICULTURAL, SI, CASTRO — Campo» —

Hsorovo-no»:— Venho solloltar, como leitor

((essa seção o obséquio do um»Informação mlnticlosu «obro o fa-ürlco du iH.Mitliiii o qual a parleusada,

RBSPOBTÁ -»' Alem do que tu-bro turno produto ja dltsetiiou nanossa ooIeçAo du 10 de Janeirodo ano iDuisiulii, podemos acret-contar o «egulnte: —-

]'".' a pactlna um compotto eu-iiiiiiiiuiit.i) complexo encontrado uncasca branca o ua pela dos go-mos dos frutos cltrlcos, Isto 6. nobagaço, Aiiueulila com quuntlda-dos iidcquiiilui) de acldo, água eaçúcar lsta mistura a converteom goleia. Nas trutuo ainda ver-des, esta substancia í encontradaem uma forma conhecida por po-otose ou protopectlnn, a. qual éconvertida em poctlua A medidaque a fruta amadureço. Nos fru.tos multo maduros, a poctlna toapresenta transformada em ou-tia» substancias, que nílo d&oformaçilo a goleia, substanciasessas quo güo do multo menosvalor ou mesmo Impróprias parao fabrico da mesma,

Industrialmente convorto-Bo aprotopectlnn em poctlua polaadição do água quente uolduladana qual a pectlnu C- solúvel. Estasolução 6 entSo tratada de váriosmodos para precipitar a pectlnu.Depois do ter sido filtrada comterra do InfUBorlos, evapora-se apressão reduzida ate convorte-laem um liquide vIbcoso, que con-tem 25 a 50% do sólidos. AJunta-sú-llio quantldado suficiente deálcool até so obter uma misturaque contenha (!5%daquolo porvolume. A poctlna 6 precipitada eo álcool separado por decantação.A poctlna granulada ò lavada,batendo-Be em álcool puro,. Oproduto completamente lavadopode ser seco a 70° C.

Um outro método usado para apreparação'Industrial consisto napreclpltaçilo da poctlna da solu-çilo pela adlçllo da um hidróxidode carga elétrica positiva. Depoisde haver-se lnatlvado as enxlmaapelo calor, rctlra-se a casca ouresíduo com uma soluçüo comodo 25% de anldrldo sulfuroso auma temperatura de 80 a 90» C.Depois do filtrada, alcallnlsa-sea solução ligeiramente com amonlaco. Adicionasse onttlo um salmetálico como o sulfato de alu-mlnlo, Este precipita a pectlnacololdal em presença de um ele-trollto. Ao doposltar-se, decanta-se o liquido claro e lava-se apectlna. Esta séparaçüo tambémpode ser feita por flltraçilo. Oprecipitado pode conter hldrôxl-do dc alumínio, o qual pode serseparado modlanto lavagem comálcool acldlflcado com acldo ciorldrlco. O liquido das lavagens €neutralizado o, distllado para re-cuporaçfio do álcool.

A pectlna em pfl devo ser pro-parada do modo quo a sua capa-cidade do íormar geleia seja uni-forme. A pauta usada ê a quantidade de açúcar quo um quartodo produto converte em goleiasob condlçBes apropriadas de dl-lulçllo e acldez. Assim um quilode pectlna de 100 graus conver-tora 100 kg, de açúcar em solu-çao no extrato da fruta. O açu-car é calculado levando-se cmconta a quantidade contida nasfrutas, mala a quantidade que eadicionada para fazer a geleia.

A ii pectlna ê Igualmente enoon-trada no coinorclo na formaíll-qlilda. :NeBtas soluçfles a pedunnê equivalente a'5 graus ou me-nos. Tapibem s.e encontra no co-mércl0'um produto que consisteem bagaço moldo de frutos cltricôs, do qual o oloo e as materlas corantes foram retiradospor. ^ejlura.ÇÍlo a álcool., A pe.ctl»nà 6" obtida também do bagaçoque sobra como resíduo nasfabricas da bebida chamada cldra e nas de vinagre,

CORRESPONDÊNCIA

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fdiifoio) , . , .Carbohldratot (açfl-

car. amido etc).

IIACOEK

1,30%t.50%

:!H,44%11.75%

Ú.0S%

>».U8%

100,00%

V*cn l.eltclrm — '" / •1 quilo de (areio â« bubuço

para cada i litros du leiteproduzido.

Em cada IUO quilos d* fa.-relo de babaca, misturar Iquilo de sul, 1 quilo de farl»nha do ossos e 1 quilo de pe*dra de cnl molda (carbonatode caldo).Ilecerro*, —c/ S semanas 4&U gramaiei 12 semanas 800 gramasr.l 18 .emanas l 350 gramai

Juntai IUO quilo» de lurl*nha de ossos na proporçãodo raçflo dns vafaB (10%).

Cavalareat —

Farelo de babaca 1,600Alfafa .... 1 quiloCapim 3 quilos

Dar esta raçfto pel* miuman á tarde

Snlnoat

Juntar no (areio de baba*ça, sal, farinha do ossot •cal, na proporção das raçdetdas varas.

Dar esta ração a vontade.

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Para destruição doa tocos estasondo empregado nos EstadosUnldoi um excelente procosoo.Por molo de uma broou p.atlcam-ae buracos o mais fundo possível,nos tocos quo sio enchidos comsalltre. A umldado se encarrega-ra de dissolver esta substanciaquímica que aeri então absolvidapela madeira. Com o tompo otronco e as raízes apodrocerao epoderio entOo ser removidos comfacilidade.

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DIVERSOS ASSUNTOSLUIZAS _ Rio — Escreve-nos:— Venho, por Intermédio des-

ta, pedir a v, s. o especial obse-qulo de responder na sua apro-¦ciada o utll seção as perguntasabaixo:

1») O leite em po substituoperfeitamente o leite comum?Quais as quantidades a seremempregadas por litro? O leite empo a»slm 'preparado pode servirpara alimentação de aves na suacriação com a mesma eficiência?

2«) O ovo em p6 substituo tam-bem perfeitamente o ovo comum?Qual & mistura e qual a quantl-dado de prt proporcional por ovo?

3a) Qual a tinta melhor a serpreparada (branca) para pintarmolrfies e cercas? (Ha tempos 11qualquer colea de olmento e lei-te.)„.. . .-

RESPOSTA — 1* — Misturadocom a água proporciona um pro.duto análogo ao .leite.. Os , prtscontem apenas cerca dó 3% doágua, em vês de 88%, que acusao leite natMal,. .SUA.oompsSlçapé a segulnte^tjItfTirtilna-WWi^sror-1rura 24-25%; cinzas 6,7%; açu-car de leite, 40%. O prt eqüivalea 10 veses o seu peso de leite. 2»— Sim. Duas colheres das desopa, de farinha do, ovo,-dis*plvi-da em duas-^eolheres^de'' ¦t.guaeqüivalem a um perfeito è com-pleto ovo no que se refere ássuas aualldados nutritivas. 3» —Para evitar a putrefação da ma-delra temos Indicado uma solu-çao do fenato de zinco misturadacom oxido de zinco E' aplicadacom um pincel enquanto a ma-delra receber o liquido.

J. BERNARDES — Rio — Es-creve-nos:

— Desejaria que a scçio doCorreto da .Miinlift, que tao pa-trlotlcamonte orienta ossos as-suntos, me osclareces.se:

a) qual o bcneflclamento quese podo prestar íi borracha?

b) traços gerais de uma usinapara tal beneflclamentò;

c) há. âalguma obra que tratedesse assunto-

RESPOSTA — Como se sabe, aborracha bruta contem cortasimpurezas, cumo pequenos fra-gmentos de galhos, folhas) areia,etc, que devem ser removidosantes de seu preparo Industrial.A primeira coisa que se faz, de-pol» de bem lavada, é cortar-»eo material bruto em tira» finaspara melhor serem retiradas asditas Impurezas. Esta operação rtpraticada comprlmlndo-se a bor-racha contra um tambor glrato-rio provido de uma serie de facascm aua superfície e sobre asquais fica a borracha. Esta ope-ração rt feita deixando-se cair umrio dágua sobre as facas para «s-frla-las e nfto pegarem na borra-cha. Depois de assim cortada aborracha rt passada entre dois cl-llndros de aço para estlrar eprensar a borracha. Sobre os cl-llndros ha uma corronte dáguapara retirar a areia «.demaismatérias que se encontram naborracha. Em seguida funde-sea mastigação entre cilindros deaço aquecidos; a borracha depoisde passada ai varias vezes tomauma forma homogênea.

Os objetos de borracha se cias-elflcam em duaB categorlat: 1« —objetos de goma patente ou go-ma Inglesa o 2« — objetos de so-luçSes.cololdals de borracha- Silo processos para os quais seempregam maquinas apropriadase diversos ingredientes conformeo caso..A discrição de ambos nosserá impossível fazer no espaçoresumido de que dispomos, B.naoserá de acreditar que, apenasçom. um conhecimento superficialdó^assunto, possa aer tentadaossa exploraçáo. Ha absoluta ne-cessldade de conhecimentos te*cnlcos especializados e grandecapital para a montagem de umafabrica.

Õ sr, consulente deverá procurar ler o que diz Ullmann na"Enciclopédia de Química Industrlal" na seçio 3* acerca da borracha. - ,

RioDOMICIO FRAGAEscreve-nos:

Poderá v. s. por Intermédio dareferida seção do SuplementoAgrícola Informar um substltu-to da parafina e da. stearlna, por-quanto tenho uma pequena in-dustrla dependente das duas ma-terlas.

RESPOSTA — Sio substanciascujas propriedades caracterlstl-eas dificilmente podem ser subs-tltuldas e cujo emprego varia doacordo com a sua finalidade.

L, MOREIRA — Rio —• Bsore-«e-nos: ;,; . ,— soliolto-llie a gentileza deinformar qual o tratamento queíotc fazer para a doenc* queLaça todas *d lar-nleiras quetenho no m«*u quintal, eonioiiiisM folhas • um fragmento deeaulo que junto remeto.

Igualmente tenho duas trepa-atiras que multo aprecio: "Iza-liei entre sonhos" • "Coração deestudante" ou "amores entrela-fiados". Ambas dao pouca» floresi quasl tiao progrediram no des.envolvimento. As folha» da se-ftunda sao atacadas dum fungo,bonforme amostras Inclusas, «en-Ho que "Isabel entre Sonhosiem uns Insetos, como formigas,preto (amostra Junta) e um ou-*ro vermelho «arecldo oom perco-tejos do mato. Serão etses os fa-tores do nlo desenvolvimento0as ii.p_i-'r*-»t

RESPOSTA — As folhas daslaranjeiras estilo atacadas pelaÔoohonilha "Lépidosãphis pin"••formls", Inseto sugador auese encontra looallsado sob umaproteção semelhante a luna oon-cha. O combate conaiste no em-prego de emuleáo de óleo a _%¦podendo ter usado para esse fimum do» seguintes produtos: "Al-boltneum", "Laranjolo" o Cl-trol" que *e encontram no oo--nerolo especializado em plantaso «ementes ou no Poato dõ Dato-aa Agrícola.da Divisão de DefesaSanitária Vegetal, looallzado narua do Equador, 166,

o exame das folhas de "Cora.-

_«o de estudante" revelou man-chaa necroticas sem contudoapresentar fungos. Tudo Jjidleaque devemos procurar auxiliaraplanta melhorando as condiçõesfísico, químicas e biológicas doiôlo. Pam Isso precisamos jncor-norar estrume bem curtido oumatéria orgânica bem decompôs-U E' aconselhável juntar meloqtíilo de farinha de ossos multoílna O resto virá depois.

Quanto aos Insetos enviadosverificamos que se trata de um"pêrcevcjo de plantas", da faml-lia "Lygoldae"*, que suga a selva-Para que o efeito se faça sentirde uma maneira prejudicial so-bre a planta, é necessário a pra-£<enet de um numero multo ele-

Para a obtenção d» fios seme-lhantes aos fornecidos pela Bom*byxmore a Industria das sedasartificiais (ralons)' Imita os pro-censos naturais e lança muo demuitíssimas substancias existen-tes nos reinos animal, vogetal •mineral.

Os processos Mcnloos sao nu-morosos e delicados em multasfazes da produc&o, exigindo ma-quinas píSOlsas » operários adex-trado» que laborem em -c;*!*"prrtvla» e harmoniosamente de*terminadas,

B de tal maneira «isa indus.tria tem «e desenvolvido qu» assCdas e outros sintéticos ora fa<brlcavels excedem de multo atudo quanto eo previu até hapouco tempo o gráo de flnura,de combinação cromatloa, detransparência e de reBlstencla,alcançaram coeficientes admira-veia.

A manipulação e o conheci-mento doi produto» derivado»das moléculas celulorlcns, da» re-sinas sintética* e do carbono, nosSíarsg* fibras singular*».

As fibras similares õ. IS, i*r'-vadas da caseina, da soja que seapresentam oom os nomes do orl-gem, sio ainda coadjuvante». In-teressantes misturavcls aos aln*tetlcos e naturais.

A oelulose 6 ainda matéria prl-ma de grando valor fartamentedifundida na natureza pura ouem mistura com outros elemen.tos vegetais. A sua composiçãocenteslmal, na forma pura 6 i«egulnte, multo valiosa em tacnologia racional. Carbono ....44,4%i hidrogênio 0,3; oxigênio,19,4; o que corresponde í. íormuIa bruta <C6 H10 05) n fatoresse ainda pouco conhecido, E'um corpo eminentemente cololdale riquíssimo, sendo também mui-to numerosos seus derivados. Aoralo X. á celulose mostra umadlfracçdo o Qu* indica uma es-trutura crlstnllsada. Com alonga-mentos êm 'formas do bastonetes.

As demonstrações da. ciênciasobro esse material é dc altlssl-mo valor utilitário. Encontra-seainda misturado com graxas, cê-ras na cutlcula de cobertura do»grãos, da raml. madeiras, Jutas,llnhos, bambos, e como materialnéctlco formando aa pectoceluloses e sob- a' forma de muco celulo»8 encontravelB nos frutos, nosllnchens. algas, em combinaçãocom produtos -mucüaslnosoi, ete.et».

J. SANTOS — Maduroira — Es-creve-nus:

— Tenho em meu quintal ba-nanelras, mamoeiros, sapotls,abacate, mangueiras, etc.

Desejo que v. s. me ensine qualo melhor elemento para desen-volver essas fruteiras e colherfrutos grandes bem desenvolvi-dos; pois a terra 6 pobre: areiafina, preta com terra escura.

RESPOSTA — Para a bananel-ra ô Indispensável que a terraseja rica em matéria orgânica,fresca, umlda, mas batida pelosol. A banana preta, nanica, SioTome, roxa, etc, requerem terrasbaixas e úmidas, mas a da terra,a maçã, a ouro, a S. Tome branca preferem terrenos arenososfioBcos. A adubaçâo recomendada6 a seguinte mistura em cadatoucelra: «alitra do Chile 200grs.; cloreto de potássio, 150 grs.e renanla fosfato, 100 grs. Comoa bananeira o mamoeiro preferetorras frescas, ricas em substancias orgânicas, enfim terrenoshumosos e frescos, Na ocasião doplantio pode-te adubar cada covacom 300 grs. de Nltrophosca IO.ou da seguinte mistura: estrumede curral, 3 kg,; escorias de To-ma» 2C2 gri,j salltre do Chile,150 grs. e sulfato do íct"»»lo, 80grs.

O sapotlolro vao bem em todas*« terras, porem melhor em terras fundas e frescas. Uma adu-bação química como, por exem-pio, Nltrophoska, á rasão de 800grs. por prt, pode contribuir paramelhorar a produção dos frutos.

Para o abacatelro recomenda-se, no segundo ano, 700 grs. daseguinte mistura de adubos; sa-litro do Chile, 200 grs.; farinhada ossos, 120 s cloreto de potas-sio 60 gr». Incorpora-se o aduboao estéreo, palha de cafrt, farelode arroz. eto. Baatam 10 kg. de»._«« resíduos orgânicos,

A mangueira adupU.-zz c. Sufi!»quer solo contanto que estes tonham boa drenagem e sajsm su-?[cientemente profundos. Comoadubo químico aconselha.»»: sulfato de potássio SOO grs.; euperfosfato, 600 grs. para cada prt emfrutificação. Para colocar otadubos deve cavar em volta dotronco na direção da copa du arvore, cobrindo com terra e rogando em seguida.

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O BSTERCO DB CURRAL E O8EU VALOR COMO FERT1LI-

SANTE DO SOIO

Todas an colheitas podem «ersenslvelmento aumentadas se oagricultor souber aproveitar oadubo que a sua fazenda podeproduzir. Nem em todas elas seaproveita o estéreo de curralconvenientemente e em multopouca* são utilizados outros re-slduoa como palha do café, ba-gaço do cana do milho, palha defeijão e de arroz, aorragem demadeira, osso», sangue, esore-inento de animais, e diversos re-«iduos. Tudo Isto representa umaverdadeira fortuna « em multopode contribuir pata aumentar oilucros de uma exploração agri-cola. *

Pode-se afirmar que o estéreode curral ocupa o primeiro lugarentre o» fertilizantes, porque semele rt quasi Impossível manter osolo em boa» condições. O em-prego do «tterco traz, entre ou-tra», as seguintes vantagens:

1 — Evita a formação de oro»*ta e o rachamento do srtlo, o queseca a terra e prejudica as raízes.

— Torna o srtlo mais fofo e,portanto, mal» próprio para obom desenvolvimento da» ralzt».

— Estabelece o equilíbrio entreo» extremai Isto rt, torna mal*leves o» ortlon multo pesados «mm* PfS*4o» os srtlot multo lt»vt». » — A matéria ò.gsr.!™. prt*do ser comparada á esponja,cujos prtro3 deixam entrar e sairo ar com facilidade, absorver aágua e favorece o arejamento daterra. 6 — 0 estéreo alimenta aplanta direta e Indiretamente.Diretamente porque leva para aterra prlnolplo» que nn ralze» ab-sorvem e Indiretamente- porquesolublllia alimentou contidos nosrtlo, mas que a planta n&o osaproveita,' porque são lnsoluvelsna água. 6 — 0 estéreo aumentaot micróbio» e torna a terra ma!»própria ptr* sua vida.

Afim de obter um adubo mal*rico o .1» íçíc mal. rápida a pre-olso prepara-lo b*m, o *bí.íí:bem curtido í d* mais valor. Pa.ra curtir o «tterco, quando nãose possuem esterquelras própria.,deve-se fazer monte» de mal» oumeno» doli metroa de altura, cal-ca-lo» bem e mante-loa sempreúmidos. O «oi e a. chuva prejudl.cam muito o eitoroo «, por i»ao,seri conveniente cobrir os mon-tss.' Ss frtr possível, molhar osmonte» com a urina nos animais,porque a urina 6 rica em alimen-tos para as planta». O liquido quoescorre do» monte» deve tambémt*r aprovtiUmento teja para re-gar o* montes ou para empregardiretamente no campo como adu-bo. A fazenda que não tiver ba».tante gado para fornecer ettru-me, poderá obter o «sterco quenecessita, aproveitando os reli-duos ji citados, como palha decafé, cana, do milho, etc Paraobter um' oom adubo, dev»-se fazer os montes-em camadas de re.slduos" e 06trumeB, pisando-o,molhando-o bem. Com o emprego da adubaçâo-orgânica o fa.«endelro poderá aumentar a fer-tllldade do» manchai ruim datsuas terras de cultura unlforml»»*ndo o áeu idlo, datando-o deuma capacldads de produção ml!

_» . ____________

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Com este artigo deatjo aatta-fator alguns Intereaiado* e lei-tores du "Correio da ManhãAgrícola" sobre a Influencia duadubução em relação a reslsten-ola da fruta ao armaienamonto.

Noites últimos anos foi um cons-truldoa vários entrepottos, puraa conservação das trutat, geral-mento este» frigorífico» sãomantidos a uma temperatura degráo» centlgrauos 7,50, • a umconvenlcnto gráo de unidade.

Baseadas na alt* percentagemda fruta que apodrecia, foramrealliados estudos para detorml-nar na causa».

I Aprtt varia» obscrvaçOon cho-garatn i. seguinte conclusão: Oexcesso de adubaçâo anotada, rta causa da alta porcentagem dafruta armazenada Nestes entro*postos se notou que as trutatgraudas, sofreram uma perda de30 atrt 60% llto, parte om rela-ção á podridão, e parte da aati-xla (ar viciado) com o empregode injeções contra a, FuBlclndlum,a podridão dos frutas «e reduttusensivelmente; cortas maçãs co-lhldas de planta» mal adubadas,ou completamente sem adubo, euainda pcior se forçados com ex-cesso do azoto, a percentagemde fruta» podres armazenada» »1-cançou de 45 a 60%.

As adubaçOe» mlneralB em ex-cesso (sais asotados) produtemum numero de frutas maior, no-mo também aumentam enorme*mente a podridão doa frutos ar-mazenados. -

i O fruticultor. vendo a frutabonita e gradda, não ligam aocaso; mas, foi constatado que asfrutas menores ou raclonalmon-te adubadas, são mal» reslsten.tes.

NSo so pode com segurançapositivar a ação do fósforo, oqual muitos .técnicos dizem queparalisa a ação danosa do exces-so do azoto, ou, melhor funcionaqual breque nas adubaçSes desais potasslcos. Esta pratica deveser tomada em consideração pelofruticultor.

Pode-se positivar que aa frutasadubadas com excesso de azotosão facilmente atacadas pela po-drtdão.

Isto acontece especialmente nasplantas do floração escassa, ondaa ação do. azoto se faz sentir demodo extraordinário sobre as dl-mensrtes das frutos. Ao contrario,nas arvores do floração cerrada,á ação do azoto e multo mais re-duzlda, sendo a* truta, em maiornumero' 'è 'por' conseguinte maispequena. O excesso de azoto nas.plantas de floração escassa temuma influencia enorme sobro, apodridão da fruta armazenada.

No segundo caso, a ação doazoto, tem pouca Influencia tm

relação i" reslBtencla du frutaarmuzuiimlH.

Agora, nas camurnu frlgonfl».eas, ospeclalmonto quunto As ina*çãs e poros, as pordas pela podrl.;:dão são poqucnttH-, ee hu alguma»'»perdat são devldns á nsflxln. Fo-->ram realizadas adubaçrtcs emdoaea dlvereaB, mus anuiu n.V> ,se pode positivar nada sobre a i¦ua Influencia. -

O chamado "mal do cortlça" e (outras doformaçoes dus fruta* jarmazenadas, são devldus á es- ,casses de boro no terreno: nus

j.

maçãs especialmente, que- fre- ^,quentemente aparecem com eas- .ca de dlverBtts crtres, e qunndo jpermanecem, 6, som duvida fnl'ta do boro,

Ab frutas que apresentam tnv ,ços Internos, como llgamntltos de 1madeira», é devido ao exemio de ical no terreno com uma azuta- }.ção regular e borlflcaç.lo do ter* Ireno evltam-se as'anomnl!as nel- I

F.reno evltam-se asma.

Itto ê suficiente quando, hs ar- 1voroc são trntudus nnteriormon- Ito com regulares adiiDaçOes do.'potássio, fósforo e azoto.

At doses de boro variam entre5 a 10 gramas por metro qua- \drado: os adubos devem ser dls- ltrlbuldos em redor dns urvores, Iatê onde chegam as sombra» da icopa, o depol» enterrado corn um lisimples trabalho superflolni. |

Nas reglrtes áridas, e de terra ;»fortemente argilosa, constituo um [Iobstáculo multo srtrlo a penetra- |ção profunda dos adubos mine- i¦ral», e para quo as plantas utlll- •}sem mal» rapidamente a nduua- _ção,- deve-se recorrer A perfura- dção do terreno com um furador !;quo alcance uma profundidade de .70 a!D0 oms., .ou seja as rnlüf-s ,das plantas ¦ )

Os adubos assim distribuídos,,ntto aproveitados pelas raízes, e Iutilizados 'pela parte aérea da ;planta em benefício da colheita, j

D. LIMA PARAHK) — B*er*-v*-no4<:

— Como poderei fazer pilhass*ca« das que são usadas not te-lefones? Sei que entra carvão,zinco • um liquido corrosivo,ouja, formula nlo conheço * ve-nh0 p*5!r cene noSsísl obt*.*!*.:

a) O carvão das pilhas veiiiüservi?

b) O zinco que s* usa pode sero que se emprega na coberturad* casasf

e) A pilh», depois d« pronta,leva alguma» hora* ptra produ-zlr a corrente elétrica?

RESPOSTA — Nas pilhas' se-eas, o eleetrollto t uma pasta eavtt de um liquido, a) Nfto. b)Não. e) Não.

EMÍLIO DB MELLO — Rio —.Escreve-nos:

Como ê de vosso conheci-mento, já possuo formula paratinta de escrever, tinta para ca-rlmbo, de borracha e de metal etinta Nankln; Necessito agora deformula para:

_ ^—r. Tinia ..vermelha;tM^PÊâílíS-\>,a.r'!' o antídoto dos. «emas.r^rnrSi-lM^r-rtllli-íescrltu) "Eu-reka", porque a que se usa nãose presta pura apaga-la

--."formula e maneira de fabrl-car' mata-borrftp -xy

!_f — tormtttepdoe/írritu para cane-"Sa-tinte.ro H tó:'tó»fórmula pára" borracha (dois

tipos) maquina e- lápis; e Indl-car-me o dia que íol publicadaa maneira de fazer fitas paramaquina do escrever.

RESPOSTA — Na resposta queno dia 3 do corrente demos aosr. Amadeu Silva d'Almelda en-contrará varias formulas parafabricação de tintas de escrever.

A,, maioria das tintas pode serafastada pelo emprego de umasolução fraca de cloreto de cal(1' p. dè cloreto em 2' de água), olnvagcm superficial com Acldodiluído. Finalmente lava-se opapel com água e seca-se pormelo de papei filtrante,

Uma solução concentrada defoBfato de sódio absorve muitosespécies de tintas.

A formula para a tinta das fl-tas do maquinas de escrever 6 a¦egulnte: sabão transparente 1p.; gllcerlna, 3 p.; água 12 p.; ai-cool de 94°, 24 p,; anlllna emquantidade suficiente, Mistura-sea água e a gllcerlna e nesta mis-tura dissolve-se o sabão no fo.gd. Dissolve-se a anlllna no ,alcool o mlstufam-se as duas solu-çerts. Para a tinta preta empre-ga-se a nigroslna.

A fabricação do papel mata-borrão (papel sem goma) e a deborracha para lapls o tinta exigeInstalações e aparelhamentosadequados, alem de uonheclmon-tos especializados, sem o queinútil será qualquer tentativanai-ise sentido, Nüo o aconselha-mo» a, tentar uma exploração semqu» disponha da assistência dsum técnico, mesmo porque exigecapital não pequeno e os produ-tot Iriam , sofrer a concorrênciadai já existentes no comercioque reúnem todos os aperfeiçoa-mentos obtidos através longo pe»rlodo de observações por partodos profissionais que as execu-

A formula de tinta uni- caneta-tlntelro t a, «egulnte: 90 grs.de tanlno e 30 gr», de acldo ga-llco aão dissolvidos em 8,5 litrosde água morna; de outro lado,dtssolve.se 60 grs. de sulfato deferro — 20 cm3 de solução depsrcloreto de ferro (cloreto fer-rloo) — 45 grs. de lndlgotlna —3,6 gr». d« goma arábica — 11,6grs, de acldo oarbollco — 1 litrod. água. Junta-se as duas solu-çOofl. Depois de duas semanas asolução rt filtrada.

Os ovos de duas gemas se for-mam geralmente quando asfranga» Iniciam a postura, Estefenômeno ê devido a que duasgemas passam do ovarlo ao ovt-duto, ao mesmo tempo ou multopróximas uma da outra, sendodessa maneira encerradas emuma mesma casca, Quando os or-gãos ovlposltores das frangas seajustam a' esta condição de pro-dução, o que sucede geralmenteem cerca de 15 dias, raramente »ave volta a produzir ovos do.duas

,ít

E' curioso assinalar que, naIlha Fernando Noronha, ha frutl-flcaçüo perene do cajueiro o nes-sa mesma Ilha a sua resina é em-pregada como sucedâneo da go-ma-arablea. , .-

As arvores de sandalo cltrlnqde Madras e de Myssore são depropriedade d0 Estado. A cultu.ra dessas arvores de. onde pro-vrtm o sandalo mnls apreciado,está sob .a guarda vigilante dogo.verno e a colheita auslm comoa vendo, em leilão são feitas.ps-los agentos do governo.

Aos srs. FazendeirosSemente do capim gordura dél*qualidade, para qualquer qúan-tidade, nova safra. Diretamentedo produtor.

Queira dlrlglr-se a

M. CAMPBELLB. DO RIO. BARRA MANSA.(C 11595)

Em relação is adubuçoes potasslcas concentradas, ao contra* Irln do que muitos ensinam, varia Inas adubaçBes do Inverno de 35 •'a 40%, e não de 45 a 60%.

Quando os brotos começam aaparecer, então preparam-se um*solução de 3 a 3% de sais po-tasslcos em 600 a 700 litros- de Ijágua quantidade esta suficiente !t10.000 metros quadrados do po- !{mar. Ií

Pulverlzam-so os galhos e os jtronoos (toda a parto norea daplanta) com a dita solução.

Estas pulverizações servomperfeitamente para destruir to-dos os Inseto» que vivem na cnB-ca, e muitos técnicos atribuem adestruição de linches pulgOes,etc á ação cáustica da soluçãopotasslca.

Experimentem, e como muitosoutros chamarão esta solução: asalvação dos pomares.

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DOMINGO10 de Setembro de 1014

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Mário de Andradecontinua

OTTO LARA RESENDEOumcço com um trulsino: o ca-

crltor só 6 escritor poia posse dotou Instrumento de trabalho, queO revela no mundo. Num planot-lgorosumonto lilt-iái-l,. (o literáriono bom sentido j não interessamos sentimentos, us pulxOee, os bo-rt-iuvjtiioii, as Idéias ou ii.« alegria»enquanto não são convertidos emmoeda literária Honunto. A possecoquolo instrumento de trabalhodove custnr a' todo escritor umaquantidade enorme dn avonturiupor caminho» o» iiml» diversos.Mas ousa busca nilo sorá nuncaliiiprotíeun, poln quo nác' 4 difícilpareobec-sc como ela enrlqucoeàquele que perseverante e mesmovh-leniameiuo a pratica., Mário do Andrade, escritor tel-to, dit-nos a Impressão de que nãocessou ainda a luta pura encon-trar o seu ciunlnlio. Sei que lato êdu. constituição de todo artista.JUs em Mário de Andrade o quoQuero fazer notar é que ôlo nãonus aparece «orno um consagradoou mesmo boiuq um realizador, Bestou certo de que, come artista ocomo homem, êle nunca se esgota,rã. Dará sempre de .li (de suaouri) uma Impressão de coisa In-completa,

•Pgls Múiio do Andrade ê uni In-quieto, um adolescente aue como-mora o seu clnquentenáriu. A süaamargura, a sua revcita, o seuíueoniorintamo, u aun desilusãonão nos ^revelam a presença poucoamável dos olnquenla unos. O queole realiza agoa-a não vem fechadodo ceticismo ou no desrespeito deum homem que já viveu. Mas aln-da está enibebldo no snbor Ingênuoo puro de um estreante.

Não será possível fixar em li-mltes rígidos a figura pollmôrftcade Mário de Andrade. A sua perhunalid.ide agitado e rica não sedeixa prendar estreitamente;; An'tes, reparte-se do modi, espanto-uo, não esquiva ou tugldia, mastrinca e generosa on-ie quer quo»é vá a encontrá-la. Isto explica-ri facilmente a multiplicidade deação de Mário de Andrade, dentroda literatura. Èle f um escritorque se atirou a todos cs gêneros,que não fie poupou, que não seeconomizou avai-amente. Que nãobe Julgou ainda enconttado, o quemantém vivo o seu Interesse portodas as aventuras verdadeira-monto liumimas Mário de Andra-de não é um comodista: nem umacadêmico. A sua busca continuaNão quero com isto dizei que êlenão haja ainda encontrado o eeúmodo de ser literário, o seu estilo.Poucos escritores terão marca tãofortemente lmpresslva como aqueIa que se pode ver em tudo quanto escreve. Mário dc Andrade. Asua personalidade tem um raropoder de sugestão que permaneceindelevelmente uo espírito do lei-tor. Mas nem por Isto se pode dl-zer que Mário de Andrade chegoua' um porto. O que duvido lheaconteça um dia. O veielro contl-nuarâ nàvegandc indefinidamentee Jamais se recolherá a uma baíade brisa calma e repousante. Má-vlo de Andrade não foi feito parans doces aragens. Ê um sopradorde raja-las...

È-um revolucionário, cuja ooranos dá impressão do caos, de In-disciplina puntvel pelo» regula-mentos bem comportados. Nãocalculo ate onde o modernismo do-ve ter influído para fazer de Má-

Mo de Andrade um antl-burguês eum agitador. Mas o germe do in-conformismo i estava nele. A agi-taçáo modernista deu-lho apennalarga oportunidade de,manifestar-se. Não foi, portanto, a revoluçãoque o fez revolucionário.- Outrosqua participaram ativa e talvezfalsamente do movimento já sarecolheram como convinha. Má-rio de Andrade continua. Com amesma vlvacldade. Com o mesmocalor jovem de quem começa.Com a mesma desordem inicial,que não será difícil surpreenderno seu estilo movediço, plástico,qua se dobra sob o poder de suamão de artesão consciente. Nãovai nisto nenhuma incompatlbül-dade ou mesmo um longínquo gos.to de paradoxo O estile de Máriode Andrade é um estilo de desor-dem-e, no entanto, èle é de factoum artífice, um perito de seu mê-tier. Dono de uma técnica pes-«o&l, êle é bem mais do que umdetentor de uma originalidade estanque: ê um inovador, que abriunovos caminhos e nossibllldadesnovas aos que morriam sufocadospela rotina. É um bandeirante daliteratura brasileira, paulista quedesbravou nossos sertões Uterá-rios, A realização de uma obra de«onijulsta como esta custou-lhe, ê

. certo, um alto preço. Desconfiomesmo que Importou num prejulz<> individual. Mas Mário de An-drade é generosamente um homemdo tempo, a que êle se entregouçom amor de abnegado. Não me-dlu mesquinhamente as conse-duêncios de sua atitude. Deu-seá sua. época, vendeu-se á sua ar-te. È um perdulário que se Balvoudo egoísmo seco.'Dal o sabor colellvlsta de sua obra. Êle não fazpane sozinho, fechado em copasAntes, mergulha num perigososentido social, que constitua paraêle tedo um 'programa & cumprirú caminho do artista *• um aferldor de tendências com algo deprofeta — há de- ser o caminho do

. homem, a do homem coletivo: dopovo." Mário de Andrade tem con».ciência desta verdade. B é por isto

. qua êle se debruçou sébre a mas-sa, dela conseguindo riquezasinestimável». É um dere no meloda multidão, ura artista que taiupara a rua. B sem nenhuma intenção demagógica, o que ô multoimportante

t ¦ No entanto, Mário de Andradepermanece um escritor de

"elite.

Não é um escritor facll a possuatambém êle a sua nobreza agressl.' va. Mas nem por Isso perde a suadualidade do Interpreta. Ainda s*pode ver na Insatisfação, a lnsa-tlsfação de todo um povo que nãop.B manifesta por incapacidade ad-uulrida. A arte de Mário de An-drade reflete ile v^nin-1* *- no-^fl*época. Está carregada do espiritodo mundo moderno, desse espiritoeminentemente flutuante e anslo-•so. Pode ser que isto lhe quebrealguns de seus valores eternos.

• Pouco Importa: se lhe faltasse a"ai-te, restar-lbe-ia o heroísmo." Seria impossível exterminar por'completo a obra. de um escritor

como Mário de Andrade. A suaqualidade do mestre, mais do queda mestre: de "leader". Impede-este. feito. As suas descobertasmultas vezes aproveitam mais aos•discípulos que a si próprio. Sem-pre uma altruísta, um largado nosbraços de quem o recebe. Êle foi,para usar uma expressão de seugo«to, um ni-rombadi.r dt limitesinjustificável;. Um renovador. Esó os suas qualidades multo espe

'ciais lhe permitiram essa posição,«ualldades essencialmente huma

ponto de.

A Poesia Norte-americana e a GuerraÀS VÉSPERAS DA INVASÃO

, 'v AS QUATRO ULTIMAS PALAVRASJOHN AUSLANDER

slncorldado sem meias tintos trazató nós. li preciso amá-lo paracompreendê-lo Não bania admira-lo. Hurgo-nos então um oscrltorsem sombras, sem esconderijos ca-pclosos, -cheio do uniu stinnatinoalorosa quo nos conquista até aIntimidado.Um homem som reser-vas. que não iludo, que não onga-na. A sua arma não 6 a Ironiatraiçoeira noin a prudência dequem não tve arlsca. A sua armaô a bondade do "podot entrar aempedir llconça", de coração abertoa todog os pontos cardmls, Não éum escritor do segredo-), do mis-térlos lndoclfi-ávols. Ê, antes, umescritor do conflHPííea largadas, delargas confidencias,

Penso que não «erla errado atrl-bulr tudo Isto em grande parte ásua saúde Interior pol.-, que mes-mo nos momentos de derrota Má-rio de Andrade sabe manter o ardos vitoriosas, talvez a custa deum grande esforço, do uma vltó-riu sobre si mesmo. Mário do An-drade é um triunfadur. No» seuspoemas, naturalmente u pur'emala confecional de sua obra, nãose oncontra nenhum traço do, umaconstituição doentia, derrotista.Os seu» livros estão «heios ae vi-da, do pujança, de vontade deagir. file não participa da pre-gulçn de Macunalma, por rlnal umhorol eem nenhum caráter... Tu-do nelfc 6 vivo. Vivo o seu estilo.Viva a sua linguagem, que nadatem da magreza tão ao gosto dealguns modernos. Ob seus perío-dos são cheios, amplos, soant.es.desdobrados. Possue um vocabu-lárlo do deslumbrado, chegando ásvezes ao verdadeiro direito ver-bal. Mário de Andrade enrique-ecu sua língua, tornando-a pejadado elementos originais. Antes dctudo, nauloniUlzou-se, comunlcan-do-lhe um sopro de Drasllelrlsmosadio o sincero, se liem que ás vezes exagerado, mas sempre deacordo com uma verdade pessoal.Na linguagem escrita, aproveitouum sem numero de elementos dalinguagem oral, o que faz dele umescritor de recursos Incalculáveis.Lendo-o, tomos a Impressão deque conversamos, ou, melhor, deque ouvimos um desse.» monopoli-zadores de conversa que se após-sam da palavra para descrevercm ela maravilha diante do nos-so mutlimo de aceitação extasia-da. É poderosa a capacidade quetem Mário de Andrade de Jogarcom as palavras, de forçá-las anovos efeitos, do usá-las como entende e de dlrlgi-las para ondequer, para o imprevisto e para oestonteante.

É certo que, com Isto, êlo nãoconsegue escapar a certos defel-tos, avessos de qualidades. Suponho que todo o Seu esforço dia-pendido com a língua que mane-ja, que obriga, torce, desarticula,de maneira ás vezes Impiedosa,seja com 'o fim de atingir a difícilnaturalidade, a simplicidade clás-eica que muitos buscam e poucosalcançam. No entanto, Mário deAndrade atinge, por vezes, oefeito contrário: cái no artificia-llsmo. Torna-se construído, sobre-carregado, retórico, ainda quenunca falte o cheiro forte de umáespontaneidade nativa. Bm algumas de suas páginas, a extremaarijetivacão nos leva a temer umanova forma de gongorlsmo ate-nuado. Digo adjetlvação num sen.tido lato, que tnclue muito maisdo que a rígida noção gramaticalde adjetivo. 'Êle se toma entãoobsuuro, nebuloso, perdido numadeawlentoção passageira, talvezfruto de sua excessiva maleablll-dade lingüística. 0 que absoluta-mente não Impede que seja umainteligência lúcida, sempre pene-trante e ágil. Essa sua lucidez es-tou certo da que chega mesmo aprejudicá-lo em certos pontos,agindo sObre o artista de modoalevá-lo por caminhos aonde nãochegaria só a sua intuição criado-ra. O artesão Mário de Andrado.o teórico nem sempre o salva:parde-o também. A sua poesia,por exemplo, traz sempre a marcada mão que a trabalhou, e que,por Isto, impediu que o poeta sedesenvolvesse de acordo com umasó verdade que-êle. traz dentro desi. De uma verdade congênita auenão foi adquirida.

Mário de Andrade é, porém, umdo» iiosbos raros escritores deprincípios bem definidos, um do»poucos <iue possuem a sua clara"limitação de conceitos". É á luzdesses conceitos que êle constróisua obra. E digo conatrol sem re-ceio, porque sei como está enrai-zada em Mário de Andrade a. no-ção de que também o artista é umtrabalhador, e do» mais ferozes,do» mais brutalmente sacrifica-dos. Coisa que não compreendemmuitos de nossos artistas, confia-dos num mediunlsmo sebrenatu-ral, que quase cria no Brasil umaliteratura de meninos-prodíglo»É certo que não somente por cui-pa dos escritores, entregues a umauto-dldatismo desembestado, . vi-tunas da completa ausência drtuma formação humauístlca nomais didático dos sentidos. O ta-lento acaba é nas perdendo, a nos-sa inteligência de "em se plon-tando tu dá" arrasta-nos a desa»-três inevitáveis, aue nem mesmoo oíuscante brilhantismo cons*-que encampar. Mário de Andra-de tem esta vantagem: sabe o quaquer e sabe como quer. Não lhafalta uma estética a presidir-lhea criação artística. Não lhe ial-tara teorias; B, acima de tudo,não lhe falta a aplicação conscien-ciosa dos seus princípios á uuâobro, a que êle imprime a dlre-ção que bem quer, s«m medo doespectro que horroriza og purlta-nos: arte dirigida. Mário de An-dradó vence sua arte. Mais umavez é um triunfodor Adquiriu aconsciência de sua arte: não éum possesso; é um dominaaor.Certo que haverá gente capaz deimaginar um Mário do Andradenativo, produto da terra a nãodo trabalho próprio, é lógico quej_t_>_(_ft •*¦ _ja_á IcdifliíSIlSÜYtí! * £-"*¦te que êle possue. Não hó duviaa,porém: tudo em Mário do Andra-de, ã parte um temperamento ru-volucionário aberto a inovações.. *produto de conquistas fatlgantes.O seu «Btllo, por exemplo, não 4essa lindeza de espontaneidadebrotada, facll de Imaginar. Estouem que seja, antes, produto de ob-sorvação, de estudo, de paciênciavagarosa, do conhecimento mlnu-cioso da arte de escrever: trana-lho de laboratório que não dispen-sa a contribuição cansativa da ra.zão arguta. Percebe-se sem diíi-culdade em Mário de Andrade ocaráter da estudioso aue nos prova aue êle não é um boêmio levla-no. como poderia supor a médiocrldade inadvertida. Ê um pesqui-sador Incansável, um esmluçadorque não se estarreceu inerte dlant« da dádiva do talento coptoso.

SepiDre ávido de prováveis «nMário de Andrade

(Tradução de Eugênio SETTE)r

A QUARTA PALAVRA¦ í'Deus, Meu Pai. por que me deeamparaalet"

Agora, quando repousamos para a batalha no Ocidentea cobra preparou o bote e o tigre agachou-se para matui— o peito do soldado Bentlndo a pressão da arma —Senhor, fica ainda conosco para o último assalto!Nossas bandeiras não se ufanam de sangue a fogo,ainda que bastante seja o fogo e o sangue bastante...Nossob clarins espalham o nome sagrado da Liberdade!Do pó o lodo sujamos as nonsas faces negras...

So o coração do soldado martela,e o frio corróe a boca do estômago, -.•

"se a garganta ae contrâe e a língua se resseca,se a respiração ê ofegante e nós pensamos — "É Isto!"lembremo-nos do que mesmo ÊLEexclamou — "Pai, por que me deeamparaste?"...

IIIA. (SJSXTA PALAVRA"Pai, cm Tuas mios deposito meu espirito"...

O Dia D — dia de escuridão e de morte,..Dia de decisão e libertação...Dia em que o mundo inteiro aguarda a suspende a respiração..Os guerrilheiros gregos, o movimento subterrâneo em França...

O ódio na Bélgica acumulado até agora...Na Holanda, o ódio rompe os diques...O grando ódio da Noruega cujos famintos Irão devoraro vil Invasor quando os sinos dobrarem por óles...

Senhor, são tantos a serem postos em liberdade,e tantas as terras e vidas a libertar...Dai-me fOrça-s para manejar a brilhante espada vingadora.1.,Llvral-me, primeiro, do medo da espera...Senhor, uma vez, ÊLE se arreceou tanto quanto eu —"Em Tuas mãos eu deposito agora o meu espirito"..»

II

A QUINTA PALAVRA"Tenho sédet"

Onde está o inimigo que eu fiz recuarooberto de frio suor, reoeloso,-ainda não se amedrontouVNossas fôruaB estão preparadas para o último grande assalto..

O ouvido, o pulso, repetem — Invadir! Invadir!O céu está cortado pela ação: polegada a polegada.aqueles enormes espaços azuessilo atravessados pelos nosiios pilotos, Poderei ou desistirda morte e da escuridão sabendo que eles estão lfl'.'...

Os caminhos do mar estão guardado» e em nosso poder...Nossos navio» dominam as águas e aa marés...Levantai minha coragem, sustentai meu animoagora que começa a soprar o vento da resolução!Ainda que o pavor fnça a bOca a os pulmões arderem,Lembremo-nos de que mesmo ÊLE exclamou — "Tcnlio sédr:

A SÊTI3IA PALAVRAIV

"E Jesus exclamou — acabou-set..."

Eu sei que o fim não estará na praia...Grande e penoso será o esforço...Milhares cairão diante da brecha final,milhares so levantarão para abençoar nossas armas vitoriosas...

».E a Esperança que Jaz agora soterrada a misturadaao cego Desespero, brilhará ao sol...E o Amor há longo tempo desaparecido,tocará uma por uma os criancinhas assassinadas,,.

Na Hora H — hora em que olhos pasmados estão voltados para o[inferno

a face tensa e cansada da Liberdade,contorclda pela dór — coisas que nenhuma língua pôde exprimir —mas também Interiormente revelando profunda sensaçãode paz — com toda a dúvida subjugada, toda a dôr abrandada —— ÊLE exclamou — "Acabou-se!..."

i

DOSTOIEWSKIE SCHILLER

VICTOR W1TTKOWSKINo eno de Wíl, apôs a vltôrln

da Alemanha tiOui-o a 1-' rança. Istoé, no ano da fundação du ImpérioGermânico, Doatulcwsltl — um no-vo Tlreslaa — Ignorando o clamore o tumulto do triunfo teutônlco,pronunu|ou acerca du Alemanhan» sinistras palavras nrofétlcuatranscritas abaixo:

"Lembrai-vos do Wixto do BJvãn.galho: :(juem so bürvil da espadaperecerá pula espada' '! Xãú-, oque bo edlflcur com u espada nãoperdurará. Clama-se: "a JovemAlemanha". 6,' polo contrário,uma nação quo consumiu as suasenergias; pois, que S mais, senãoIsto — depois de soinclliante es-plrlto, de semelhante ciência —entregar-se ao conceito dn espada,do sangue, da força'.' osquecendba mente, a soberania do espírito,rlndo-so dele com rudeza mate-rlal? Não; é uma nação morta,uma naolonalldadu icni futuro;que, se fosse viva — ocrcdltal-me— passado o primeiro alvoroço,do próprio selo dela sa elevariaum protesto, uma aspiração a me-lhorar. E a espada tomliario porsi mesma." .

PEREIRA PASSOS,O REFORMADOR

EDISON PASSOSSobre a vida e a oura do Parei-

ra Passos, "o reformador da cldu-de do Rio de Janeiro", multo sèlpitb.1, como todo engenheiro de suatem escrito. época, tinha a preparação pollté-Nada, porém, se assemelha ao | eu lca e a mentalidade de profissio-

E agiu bem,, assim procedendo,-1 puraue o Reformador de nossa ca-

livro, ora vindo á luz, de Raymun-do Austregesllo do Athalde, queproduziu um trabalho de fôlego,onde sobressaem a simplicidade dalinguagem, a variedade dos con-celtos, o método de exposição, acultura geral do autor e a vlvacl-dade de seus conhecimentos rela-tlvos á hlBtórla político-econômicado Brasil.

Os oito primeiros capítulos dolivro tratam de Francisco PereiraPassos, desde sua Infância, nomunicípio fluminense de São JoãoMarcos, até á sua maior projeçãoha vida publica do país.

Destaca o feltlo pragmatlsta dePereira-Passos: pensar para rea-llzar.

Acompanha a preparação esco-lar do futuro engenheiro que, ten-do lecionado matemática a Ben-Jamin Constant, de quem se tor-nou amigo e admirador, não seateve á3 suas idéias filosóficos,multo embora fossem elas, naépoca, empolgantes e dominassemos Jovens Intelectual» através doestudo da olêncla fundamental

Mostra que Pereira Passos ae-ria o engenheiro, o homem de açãoou o pragmatlsta que foi, e nãopensador propriamente dito.

Rayrnundo dc Athttydé descrevomagistralmente o panorama bra-sllelro, cm quo tomou parte Perel-ra Passos na segunda metade doséculo XIX ou na épor-a das cs.tradas de ferro ou das consequên,cia» da grande revolução Industrlol.

Al tomam vulto Mauá, Otonl ePereira Passos, sendo este o têcnlco por excelência.

O grande brasileiro foi, antes detudo, um notável engenheiro fer-roviârlo.

Esse aspecto da vida profissio-uai do Pereira Passos está exube-rantemente focalizado pelo autor,em dois excelentes capítulos, cujaleitura, como a de todo o livro, édas mais atraentes 8 Instrutivas,

Aa opreclaçOes contidas nos ca-pitulos "Quatriênio Excepcional"e "Mauá — Criador de Uma men-talldade nova" — recomendam oautor pela justeza dos conceitos,a brilho da linguagem e o relevoda correlação entre a vida de Pas-dos a os factos arguidos.

Onde, no meu entender,' o es-crltor primou, atingindo o eeu cll-max Intelectual, foi nai longa ex-posição intitulada: "As estradasde ferro ou os efeitos da revolu-ção industrial"

Juntando-se esse capítulo aosdolr seguintes:'"O engenheiro fer-roviârlo" e "Novos trabalhos deestrada de ferro" — têm-se, emboa escala, Uma excelente contri-bulção para a história dos canil

Cortes & Recortes

nal ferroviário. As suas qualidadespessoais de energia a dedicaçãoao trabalho, o seu tlrocínló técnicoe administrativo no trato' prolon-gado de questões atlnente-^ ao pia-nejamento, construção a direçãode estradas de ferro, serviram debase e formaram a estrutura daIndividualidade desse administra-dor de escol, chamado pelo govêr-no de Rodrigues Alves para, nadireção da Prefeitura do DistritoFederal, colaborar na gigantescaobra de "saneamento e embeleza-mento" da cidade do Rio de Ja-nelro, a qual, poda-se afirmar, soba decisiva e patriótica Influênciados engenheiros t Pereira - Passos,Lauro Muller, Paulo de Frontln eFrancisco Blcalho, a do médico hl-glenlsta Oswaldo Cruz — sofreua maior de suas transformações,passando do estado colonial e ru-dlmentar em que se encontrava, ãmetrópole modernizada em que vi-vemos.

Na segunda parte do livro, Ray-mundo de Athayde refere-aé espe-ololmente a Pereira Pssbos, exer-cendo a função de prefeito do Dls-trlto Federal,

Escreveu cinco bons capítulos,nos quais existem Informaçõesúteis a variadas Sobre a vida oobra do prefeito, a referênotas asignificativo» acontecimentos po-líticos da época,

Revive as crônicas ia Impren-sa diária, que refletem a luta dogoverno na ação renovadora, con-tra a retlna ferida de morte « aincompreensão, até mesmo, devultos proeminentes da política edas letras.

Assinala o escritor, com acerto,a marcante influência da obra deHaussmann em Paris sobro Pe-reira Passos, que, ainda moço, aobservou, sentindo-se de parte, co-mo obra de transformação radicalde uma velha e rotineira metrô-pole.

Assim Passos praticou no Riode Janeiro o urbanismo, não sôpor intuição conforme se diz comumente, mas por haver recebidodessa técnica, ainda embrionárianaqueles dias, a mais benétlca da3liçOes' a que poderia aspirar umengenheiro ou um administrador.

Doravante quem desejar conhe-cer a vida de F. Pereira Passos ea sua obra quer como ferroviário,que^fol dos maiores, quer como omagnífico transformador da clda-de do Rio de Janeiro — deveráconsultar o livro de Rayrnundo deAthayde, que representa, dentreas publicações existentes a maiscompleta biografia, até hoje escrl.ta, sobre o grande engenheiro

nhos de ferro a da revolução eco- Terminando as rápidas conside-nómica do Brasil. raçõe» que me ocorreram, lendo

Termina aí Rayrnundo de os originais do interessante livro,Athayde — a primeira parte de consigno aqui as minhas felicita-seu livro. Mostrou nela, com|çôes ao aeu autor, por haver Jis-

O tumulto da ortografia

O nosso .-equeno Vocabulário daLíngua Portuguesa, oficialmenterecomendado, declara ter adotado,por norma e guia, a pronuncia damaioria dos brasileiros. Basta aafirmação, para evidenciar que setrata de trabalho, exatamente comoo de 1931, em flagrante desacordocem o sistema luso de 1911, que aquise propala ter sido seguido, senãoem parte copiado. Isto. porque, ditosistema tem base cientifica consoan-te a representação de qualquer pro-nuncla legitima, sem exclusões ourestrições, . -

O sistema é obra de GonçalvesVlanna, no sou livro Ortografia Na-clonal. Multa gente fala nessa obra.Mas são poucos os qu? a leram.Neste particular, Vlanna é comoEinstein. Não há coisa mais citadado qua á Teoria da Relatividade.Conta-se, entretanto, a dedo os quea conhecem através dos escritos dofísico alemão ou das controvérsiassuscitadas entre este, Patnlevé eBergson. Também são apontados osque já folhearam o volume aludidodo fllólogo português.

Vlanna insiste em que a Ortogra-fia não prescreve preceitos de pro-sódia "a não ser nos casos em queeles sejam de aplicação geral, co-mum a todas as regiões onde sefala o português, como o são as re-gras relativas á sílaba predominan-W de qualquer vocábulo, que, empoucas exceções, são comuns a to-dos os dialetos portugueses do Rei-no e do Brasil". E' o que sustentaVlanna, homem de saber acima dode todos os especializados de seutempo. Mas entre nós, ainda quecom a alegação de o acompanhar,o que se fez foi depender a grafia,que pode e deve ter padrão, da, pro-nuncla, que o não tem, nem deveter. Compreende-se, facilmente,porque vivemos aqui na confusão

na balburdia ortográficas.Não adianta explicar que o prln-

clplo ortográfico é ume o ortoépl-co é outro. O tumulto permanece.E como, no pais, o» gramáticos, co-mu os financistas, andam a sobrar,

resultado é que todos falam aensinam, embora ninguém se enten-dn o todos desaprendam!

Há, parece, 21 modos de se pro-nunclar autenticamente a língua,Isto é 21 maneiras com fundamentona história do idioma: oito dialetose treze subdlaletos. O linguajarbrasileiro, de um ponto de vistageral, é o mais conforme ás regrasde Vlanna. Pelo menos, alguns dou-tos a técnicos assim Informam comabsoluta segurança. Sem embargo,nem Vlanna, nem ninguém seriacapaz de pôr4 ordem nesse curiosocapitulo da cultura lltero-pcdagógi-ca desta terra.

E' serviço que faz pensar na Iim-peza das estrebaria» do rei Au-giafi. Se houver por ai algum Her-culcs disponível, que se apre-sente...

* * *

O primeiro automóvel

Figueiredo Plmentel, conhecia demuito antes o automóvel. Vira-otrazido da Europa por José do Pa-troclnio. O jornalista-trlbuno, queno ocaso da existência agitada sefantasiou de aeronauta, arranjaraum imenso carro movido a vapor.Rolou por ai estrepitosr.mente. Erauma das' maquina» mais complica-das deste mundo. Fazia um baru-lho de ensurdecer. Além do mais.conduzia por becos e vlelas a turmade amigos e admiradores que Patro-ctnlo recrutava na boêmia Uterá-ria. O trepidar do motor e os grl-tos alegres dos passageiros, estestalvez mais do que aqueles, ator-doavam os pedestres, assustavamos muares dos bondes t tllbures edeterminavam a evacuação instin-tiva das. ruas, em cuja extremlda-de surgia a carangueljola. Um dia,conta-se que ela, se arrastando pelaEstrada Antiga da Tljuca, cairá numehorme buraco, Raul Braga, a quemPatrocínio expulsara do bando dl-vertido, correu a porta da Paschoal,bradando que a Arca de Noé en-calhara não no Monte Ararat, masnas furnas tijucanas. Patrocínioencavacou.

Nunca mais o bom humor cario-ca rlu-se da máquina antl-dlluvlanado herói da Abolição...

ARTISTAS E NAOPROPAGANDISTAS

ROBERT SPEAIGHT

* * *Cortezias

abundância de pormenores, tgrande obra ferroviária de Parei-ra Passos,

«im contribuído, com uma obramerltôrla, para o maior desenvol-vimento da cultura brasileira..

nas. Tão humanas Alandc-o. não se vir a admirar ape-nas um i escritor, mas sobretudo 'riquecimentos,um a*a!ro, aue a aua contundente tAt—, as «sea, Jeyadp use .us»

acentuado espírito partidarista, ageneralizações perigosas, extrai-das de particularidade, que a suaconvicção atenta aumenta de pro-porções. Convicção, Isto ô: co-nheclmento ars-udo'de sua arte, quenos comunica, por vezes, a im-pressão de virtuosismo, o que éevidentemente uma desvantagem.Mas nem por Isto se pode negar-lhe uma naturalidade gostosa ofranca, na verdade um dos encan-tos de sua arte, que noe oferecepáginas bem pensadas e bem es-crltas, limpa» dc um» aspecto ne-buloso que Já apontei aqui, valo-rlzadas com uma clareza límpidae fluente, sem os maiaDarismos aque êle se entrega tantas vezescomo acrobata da língua. Aliás,esse poder acrobâtlco de dirigir alíngua, Mario de Andrade não oteria como tem, se dela não pos-sulsse um domínio e um conhe-cimento de entendido. Ê precisodeixar isto bem claro, pois se sabecomo pairou sobre os homens domodernismo a pecha de tg-nonui'cia ousada a iconoclasta. £ certoque houve ousadia multa. Quehouve ignorância oonfessada tam-bém é certo. Mas, passados o» pri.melros momentos de descabela-mento rebelde, as coisas voltaramaos eixos e já agora í perfeita-mente possível ver claro a figuranobre de Mário de Andrade, que,se não saiu imune do barulho, foiporque se sacrificou em holocaustoàquilo de que talvez não descon-fiasse ou de que talvez não sou-besee as verdadeiras proporções.Sacrifício que não sei se aprovei-Uinoa eomo era preaisa..*

MARIC0TINHAGERALDINA MARX

As histórias e lenda-s fantásticassa sucediam naquela nolta. Esta-vamos na fazenda "Quilombo",nas proximidades de Cananêa, nolitoral de 8áo Paulo, • ali ae en-centravam alguma» moços e rapa-iea todo* convidado» de Heleni-nha, a neta do coronel FranciscoOrtlgão, proprietário da fazenda.Eu também fora convidada porDona Marta, Helena, a venerando.e_m_>£_i «*•** ¦v>*Y*p*1 A *-0--'j_i •*•*!•_• atempestuosa, noa r»unira na aalaantiga da fazenda onda nos aco-modaramoe da melhor forma, noaconfortavela assento d» palha. Aaala aquecida pela enorme larei-ra, ara aconchegada • quente. Ocoronel, um velho encantador, bo-nacheirao, raumfttieo • muito ale-gre, sostava de aaver rodeado demoças dleendo aue éla» lhe entel-tavam a velhice. Sua palestraatraente e oolorida, por outro lado,era da pleno agrado doa Jovensqua o cercavam.

Dona Maria Helena, miudinha abranca, tinha os olhlnhos vivos a,Junto ao esposo enoolhlda â harei-ra, com ura chalezinho de lã, ia-zla croohê, quasa sem olhar parao trabalho, tio «ronde ara a pri-tlca. Parecia-se ela a essas flgu-

O primeiro automóvel licenciadopela Prefeitura do Distrito Federalpertenceu ao dr. Francisco LeiteBittencourt Sampaio. Isto foi emagosto de 1906, segundo informa ocritlco-blógrafo de Pereira Passos,sr. Rayrnundo A. de Athayde. E'acontecimento que se registra de-pois da Inauguração da AvenidaCentral, que em 1912 passou a de-nomtnar-se Avenida Rio Branco.Em fins de 1905, porém, já rodavampor ai, am carro» semelhantes, ossenhores Rocha Miranda, João Bor-ges, Eduardo Gulnle a Ramilho Or-tlgão. Era luxo de particulares. Ogoverno só veio a contamlnar-se em1903. Passo:, qus admitiu um, ece-bou deixando-o atolado li para oslados da Inhaúma, For easa época,lia-se no Brasil um romance ded'Annunzio — 11 Piacere — que Al-machlo Dlnlr. traduzira esquisita-mente por O filho da Volúpia, emcujas página» Jâ ia falava do au-tomóvel como novidade meia velhade Parti.

M»s o Rio, qua ia dvillzav». se-gundo a comovida advertência de de l"0 * l0UT"

O casu fui qu« o Cluüc Ua. VI-tória» Regias, associação femininade literatas e Jornalistas, cujas atl-vldades são simpáticas nos meiosintelectuais cariocas, resolveu ho-menagear « poesia americanasimbolizada na pessoa da senhoraGabrlela Mistral. Esta dama resideno Rio a serve á Embaixada doChile, que é a do seu pais. Natu-ralmente que o Clube teria que darproporções ao gesto de pura cor-tezia internacional a artística. As-sim, marcou dia c hora, distribuiuconvites e, como distinção toda es-peclal, solicitou a presença não sóda homenageada, como igualmentea do seu eminente- embaixador,

Tudo estudado e preparado, oClube reuniu-se. O auditório era es-colhido a nümeivso, Esperou pelasenhora Mistral, que lá não foi, tal-vez por entender que não valia apena Incomodar-se. O nmuaixadortambém não foi, embora designasseum dos seus auxiliarei da MissãoDiplomática, que se apresentou comas excusas do chefe. E o Clube,murcho a desenganado, decidiu daro dito por não dito, realizando asua anunciada sessão, é certo, massem os objetivos para os quais ahavia convocado.

São coisas desagradáveis. Provammais uma vez que a época de còr-tezlas e salamaleques já passou. VI-vemos na éra de um mundo roldode utllitarlsmo, que não comportaa delicadeza e a elegância de sau-dações como essa, que lamenta-velmcnte falhou. Devia ter sido me-lancóliço, por exemplo, a uma dasoradorau do Clube Inscrita para essareunião, a brilhante c festejadapoetisa patrícia, senhora Maria Eu-genla Celso, o Inesperado da ocor-rêncla. A senhora Maria EugeniaCelso é filha a neta de dois gran-des brasileiros, o conde de AfonsoCelso, aeu pai, a o visconde deOuro Preto, seu avô, O conde, emmain de uma oportunidade, no livro,no jornal a n» tribuna, glorifleouo Chtla. Ao Visconde, como derro-delro presidente do Conselho deMinistros do Império em 1809, cou-be a honra de receber a saudar aMarinha Chilena, tão nobrementerepresentada pelo comando a pa-Ia oficialidade do cruzador Alml-rante Cockrant, que vinha ao Riode Janeiro. A nossa História Ja-mais eu ".tecerá o baile da IlhaFiscal. Pol» era n .-.nhora Ml-ri» Eugenia Celso uma da» anima-dora» da homenagem que, na pes-soa da senhora Gabrlela Mistral,cÃáiuüia a poesia americana.

Enfim, como Ji no» avisava o ve-lho a amável Anatola Franca, oan'est henrenx au monda qne qnandon onblta le monde. Esquecer, me-lhor, saber esquecer, ei» uma vtrtu-

Deitando um olhar no passado,comove-nos profundamente esto"prognóstico" sombrio do profé-tico Dostoiewskl, porque a suaprevisão se nos depara como fa-cto positivo, realizado pela Hls-tórla. Sabemos hoje que foi vã anobre crença do escritor e videnterusso num protesto da nação ger-manlca, surgido "do próprio selodela", numa "aspiração a melho-rar", na "queda da espada".Desde o ano de 1870, a Alemanhanão largou a espada e se entre-gou, sem restrições — "totallta-riamente", como se diz hoje —ao conceito do "sangue e da fór-ça" que tamanha aversão Inspi-rava ao escritor russo.

Nas enérgicas e severas pala-vraa dei) advertência de Dostole-wskl há, com o repudio indigna-do, um reconhecimento Indireto:"Depois de semelhante espírito, desemelhante ciência, entregar-se aoconceito do sangue e da força!"— exclama êle. B poderia acres-centar, numa frase relativa estaconclusão: ...que 6 pecar contrao bem, contra o espirito sagrado,o unlco pecado para o qual nãohá perdão e que se paga com amorte."

O espírito, que Dostoiewskl tan-to exalçou indiretamente, era aemduvida o dos clássicos alemãescom quem o familiarizara especial-mente a excelsa personalidade deSchlller e a sua obra magnífica.O homem, no qual o poeta e opensador se Identificavam mais es-treitamente do que na maioria dosliteratos seus contemporâneos, amentalidade extraordinariamenteInfluenciada por Immanuel Kant;o poeta da liberdade e dignidadehumanas, mestre de humanidade emodelo de moral para tantos es-píritos europeus, exerceu lndubltavelmente em Dostoiewskl umaInfluência significativa

Num capítulo inesquecível dóseu romance "Os Irmãos Kara-mazov", intitulado "Confissãodum coração ardente". Mltia ICa-ramazov faz ao irmão Altoschauma espécie de confissão: "Eupreferiria começar a minha con-fissão com a "Ode A alegria" deSchlller". No mesmo capitulo, et-ta a Alioscha três estrules da poe-ela de Schlller; "Das BleuslscheFest" a cujos versos liga esta de-claração, significativa para êle apara Dostoiewskl: "Sempre queme sucede mergulhar na àbjeçâomais funda c lgnominiosa, repitoa mim mesmo estes versos'*.

Outra prova do vasto conheci-mento que Dostoiewskl adquirirada obra de Schlller e do ascenden-te que o poeta alemão exercia sô-bre êle está noutra passagem doautor moscovita, da qual.desejoocupar-me, pois não sei se a ltte-ratura Já a conhece e" avaliou au.flclentemente. Uma autoridadecomo Wlateheslaw Iwanow a Is-norava.

No quinto ato do poema drama-tico de Schlller — "Dom Canoa.Infante de Espanha", há uma ce-na, a penúltima, entra Filipe II eo Grande Inquisidor da Espanha— uma cena que, pela sua dlalô-tlca cerrada e vigorosa, pertenceao que Schlller escreveu de mais

Ê nua obras da Inteligência Ima-glnutlva uuo o escritor tornu usua Influência mais diretamentei-entlda. iHto »uccdo entre os mui-to» que leom ficção „ o» menosnumeroso» lcltoroa do poosln. Aatual contribuição dos escritorescatólicos a literatura imaginativo,britânica é. nem duvida, das maisImportantes.

Compton .UiWlionzk alndu es-orove om plena posse das suuspossibilidades na idade -le Ul anos.Maurlce Borlní, nuil» vclhu doque êle, não tem produzido multo,u não ser alguinn» traduçõen dnOocthe e Tolotni. Davld .limes,cuja monumental obra-prima ton-do como motivo ti ultima; guerra."In Parenthesls'', fê-iu conqula-tar o Prêmio Hawthorndcn dc11138, nada uinls publicou dosdoentão, mns sabemos que preparaum novo livro, cujo ttnia < trata-mento prometem a maior óritrln»lldade.

Jones, amigo intimo de lOric Olllfoi classificado também pelos cri-tico» como uni dos melhores aqua-rellstas ingleses modernos, Contudo abandonou quase totalmentea pintura, no decorrer dos últimosanos. Entre os escritores católl-cos que continuam a produzir :despeito da guerra (muitos siacham nas fileiras), podemos Inclulr Graham Greene. O seu' livro"O Poder • a Glória" — que tãoforte impressão causou na Grã-Bretanha — ê a história de umanônimo a indomável padre mexi-cano que se tornou mártir "mal-grê-lui". Greene pintou uma nol-te tropical do espirito humanocortada pelos relâmpagos' da FéCristã. A deslumbrante luz suce-do a escuridão densa, e assim aalma prossegue lntermltentemen-te. Alguns admiradores de Green-de saúdam "O Podia- e a Glória",como uma simples fantasio, ne-gando-a, porém, como um factoreal. A Isso respondou Greeneque há "vários Méxicos". Comefeito, Greene é um desses gran-des escritores capazes de criar asua própria paisagem.

Tanto em Vera Cruz, comonas sombrias-áreas de Boomsbu-ry, em Londres, ou n,is monôto-nas cidades dos Mldlands podemosencontrar a atmosfera da Greene.O cenário físico serve de molduraadequada ao clima espiritual dascriaturas que nele se movem e seagitam. Sobretudo, Greene . nãoprecisa fabricar atormentados pa-dres e políticos antl-clerlcals paraestabelecer uma antítese do Bemo do Mal.

Arthur Rowe, um dos persona-gens de "The Mlnistrj of Fear"— a ultima novela do Greene —vai a uma festa realizada numjardim, logo no primeiro capítu-to. Este espetáculo the faz "re-cordar a inocência". Rowé ossos-slnou a sua esposa, por uma pie-dade egoísta, pretextando não po-der suportar o espetáculo dos seussofrimentos. Nada porém o salvado peso do seu remorso a do co-nheclmento do ato que praticou.Estes seres não são ursa fantasia.Existem estas criaturas terrível»diante das perspectivas eternasEste ê o mundo que Newman entreviu no ultimo capítulo da"Apologia": um mundo envoltonuma "vasta calamidade origi-nal", um mundo que depende ape-nas do amor de Deus.

No universo de Greene, nln-guem recebe/auxílio de si mesmo.Ninguém se ergue • Inlola a obrada suà salvação antes de se tersubmetido ao influxo da Graça.Há muitos personagens ouja prõ-

prlu salvação Ignoramos. Nado háyut- uinacle • as polaridades entrao Céu e o Inferno Nenhuma'•vla-medlu" de humanismo °11almplea filantropia qus no» salve .das escolhas oruclala: — entro acustlilndc o a luxurla. a curlôad»o o ódio. Greene criou uma pai-ungem espiritual com a Intenslda-do de um Mnurlao e há mesmo-

ntru ambos uniu oertn semelhau-çu-. Trata-se du pnlsãRCin do Pe-eudo Origina!.

Passemos agora a b>-oiyn Wau-gh.' 1'ratar-se agora de um escritorde tipo oposto, um satírico, cujomundo 6 antes tuiitMista. Não

é, porém, mal» vazio dr, pecado ede conteúdo espiritual. Oa perso-liagons criados por Waugh são ti-pos do Mayfalr os gozodores d*privilégios, ricos, Incompetentes «Imorais. Este mundo curioso emesquinho, que Já não existe, foi nfilho querido da sofisticação o dosnoblsmo iniciado» logn apôs a ul-Uma guerra. Deu um caráter »um estilo a Oxford e « Londresdurante os ultlmos "twcntlos",

Waugh escreve num perfeito es-tllo de prosa. Conserva cora no-tavel senso de equilíbrio as Ju»-tos proporções da sátira. Conhe-ce multo bem o mundo em que semovem os seus personagens e nãodeixa de amá-los. Fustiga as suasloucuras e tem piedade das suasalmas Numa palavra o escritorsofre com ôles, porque a despeitoda sua malícia violenta. Waughê agudamente sensível e apalxo-nodamente sério. Trata-se sobre-tudo de alguém que escreve comuma graça inimitável.

Desde o início da guerra atual,Waugh publicou dois livros: —"Work Suspendend" (uma no-vela Inacabada) dedicada a Ale-xander Woolcott e "Put Out MoreFlogs". que nos descreve o mun-do do escritor em plena guerra.

O autor considera "Work Sus-pended" eomo o seu melhor tra-balho. É difícil classificar um 11-vro- detlberadamente Incompleto,mas a cena em que dois amigosvisitam o "ZOO" enquanto a pe-quena por quem um deies se apal-xonou dá á luz uma criança, éuma dos mais Impressionantes detoda a sua obra Waugh a exem-pio de Greene foz unia distinçãoInflexível entre o desejo e o amor.Não somos simples animais.

Poder-se-lo descobrir aue a obradesses dois últimos escritores,embora diferentes no seu estilo,se acha Impregnada de um pes-slmlsmo comum. Trata-se <le umanova marca da moderna literaturacatólica na Inglaterra e talvez sadeva, pelo menos era parte, a suareação antl-ohestertonlana.

Vejamos agora uma poetisa,Kathleen Ralne, cujo volume"Stone and . Flower" multo im-pressionou a orítlca britânica em1943. Trata-se de versos serenos epessoais mas que se integram fo-cilmente na tradição mais pura dolirismo inglês. O poeta inglês ti-pico ama a natureza -. as coisasque o rodeiam Todos os nosso»rlmadores teem, de uma maneiramais ou menos intensa. Shakes-peare e Wordsworth, Keats •Hardy no seu próprio sangue. Oaversos de Mlss Ralne sSo ao me»-,mo tempo austeros e apaixona-doa, impregnados de um profundosentimento de gratidão e déslum-bramento pela Criação. Miss Ral-

na é uma convertida ao catollnls-mo e muitos dos seus poemas fo-ram escritos antes. Não se mo-dlflcou porém a Unha essencial •serena da sua poesia

Aqui apresentamos um «Templodns seus belo» dons líricos:

"Fechada para a Eternidade eom a pelpebra do céuA azul distancia, • séculos acumulados de nuvens .Gravaram na minha retlna o mundoDe pedro è flor que impulsiona o meu pensamento.Meus olho» são poços onde beba o tigre do coraçãoB o meu seio alimenta a saivota e a tempestade.

Feita do minha própria fraqueca e fachada em mim mesma,Rodeado por uma densa noite.Que nervos possuo, amado Senhor, que sentido»Para sentir a presença sagrada do meu Deus?"

' Abriu-se, entretanto, a "pâlpe-bra do cêu"'e a paixão da pootl-sa aceitou a Cruz. O Criador doCéu e da Terra foi também umHomem que conheceu o sofrlmen-to de toda a humanidade.

Aqui vimos tratando de escrito-res católicos que fogem 6 marca

grandioso, uma cena em que êle a(. uma m«ratura digamos de "ea-atinge realmente o tão almejadonível de Shakespeare. Pois bem:afirmo que Dostoiewskl conheciao "Dom Carlos" a especialmenteessa cena; sustento ainda que apersonagem do Grande Inquisidorde Schlller inspirou o conceito e apersonagem do Grando Inquisidorde Dostoiewskl e que os caracte-rísticos da personagem do primei-ro desses escritores se transfundi-ra mna do segundo. Pretendo pro-var e fundamentar esta asserçãocom a Justaposição de duas intro-duçôes respectivamente do Schil-ler e de Dostoiewskl.

Numa breve "observação cêni-ca", no fecho da nona cena doquinto ato do "Dom Carlos"ia-se:

"O Cardeal Grande lnquialdor,ancião nonagenárlo e cego, arrl<mado ao bordão a amparado pordois dominicanos. Os Grandesobrem alas á sua passagem e cur-vam-se, reverentes, a rocar-lhe aorla da aotalna. O cardeal aben-çoa-os. Todo» se retiram."

Bm Dostoiewskl, o trecho rela-tivo ao Grande Inquisidor t:

"Nesse instante, atravessa apraça em direção & catedral, oCardeal Grande Inquisidor, quasenonagenárlo, alto e direito. Noseu rosto engelhado, os olhos tun-dos e brilhantes ainda traem o fo-go oculto. O cardeal nio veste oaparamentos solenes com que, navéspera, apareceu ao povo, paraqueimar ca inimigos da fô romã-

crlotla". Trata-sa de artistas, namais nobre • alto sentido da pa-lavra, e nio de meros apologistas.Para eles a religião e nma manei-ra da viver e nio uma maneirade escrever. A religião impregnaem lugar d« "-fabricar',1 oa seu» 11-VTOfl.

vêem no» quadros da pintura a com um autêntico fantasma, »a-gundo êle julgou; chamou pela ir-óleo,

E um dos rapazes, o Hélio, eon-ttnuou a narrar:

— O roceiro disfarçou-se comum lençol a uma vela á esperouna estrada deserta a irmã quepor ali devia passar de volta dacidade. Ela, ao ouvir o barulho,olhou para traz e vendo o tantas-ma correu gritando alucinada adizer:"Se o da frente é feio o de trazainda é pior" — e o rapou, im-provlsado em assombração, ao ou-vir isso, voltou-se por sua vea e

ks de ss»óe tsafMtslJft- eme «e wat» wwwu d» «ueto ao «"«parar

mã e correu até cheirar em casa,quaae aem fala. Foi bem caatl-gado... a nunca mai» assustouninguém.

Quando Hello calou-sa, oa clr-cunstantes riram-se Uma dosmoças, de voz muito fina, dissehorrorlsada:

Meu Deus! Se fosse comigoteria morrido de susto!

Eu acho'que nem teri*. for-ças para gritar, — disse outra.

Qual o que... — falou IgnAcio — (um mocetão irônico quetudo rasas, para ate fi OU d» bc*

na Nio; envolve-o apenas o va-lho e grosseiro hábito monãstlco.Seguem-no, á, distancia prescrita,os seus sinistros auxillares e ser-vos, os "guardas sacros". O car-deal pára na praça, diante da mui-tidão, a observar o qus sucede.Viu tudo; viu colocar o esquifediante de Ele; viu a moça erguer-se do caixão, Uma sombra tol-dou-lhe o semblante. Franzindoa» sobrancelhas grisalhas, com oolhar cintilante de maldade, o pre.lodo aponta Ihn e ordena aos aeô-lltoa que o prendam. 6 tão gran-do o seu poder, o povo 6 tão dc-cll e í.ubmlsso, que abri alas, Oeguardas atravessam a multidãoem mulo de profundo silêncio; dal,tam a mão a Ihn t> afastam-aocom tíle. Os espectadores dlr-ae-iam um sô homem. As cabeçascurvam-se até ao colo, diante dovelho Inquisidor. Ele abençoa emsilêncio e continua o caminho."

Em Schlller, como em Dostolewskl, o Grande Inquisidor é nona.genãrlo; no poeta germânico, 6cego, ao passo que, no autor rus-so, o olhar do prelado, "que viutudo", ainda revela *o fogo ocul-to". O velho cardeal da Schlllerainda animado ao bordão, ampa-rodo por dois dominicanos. OGrande Inquisidor de Dostoiewskl,

alto e direito", vem escoltado 8,

sinistro» auxillares e servos. Ospríncipes da Igreja de Schlller ede Dostoiewskl lançam a benção

taiovo — o do primeiro, & entra-da do Escurlal, abençoa os sober-bos Grandes da Espanha que ajoe-lhom diante dele, representante dá .majestade mais absoluta a "Ibároçam, reverentes, a fimbrla dasotatna; o cardeal de Dostoiewsklpassa na praça publica de sevllha,entre o povo que "so diria um s©homem" e abençoa apenas caba-ças "curvadas até oo solo".

Atendo-me aos ümltes que tra,*cel a esta pesquisa e ao «epaçâque dlsponho, posso apenas oferçacer uma prova da Influência exer»clda pela figura do Grande Inqutasldor de Schlller no conceito e m*ipersonagem do Grande Inqulsldos}de Dostoiewskl, baseada só na de*monstração da identidade dalgunfltraços fisionômicos. Creio, eonttt.do, que estas poucas eemelhançaáfisionômicas Já encerram e cone»tltuem prova bastante para levasaa minhas assercôes do terrenavago da fantasia e d»9 oonjeturea)aos fundamento» sólidos da reali-dade. Reservo para pesquisas ul»terlores o trabalho de desdobrar Cafinidade Intima da» duas perso*nagens, de investigar o complesç)de idélaa a que serviram de ex?poentes e de evidenciar o pontoem que divergem o» conceitos e ejj

distancia conveniente peloa. eeua personagens dos dois autores.

te). Isso e!to histórias. O medo <o animador das visões. Eu nuncative medo em minha vidal

Sô catão o velho e&rontí Ofü-gão falou com a voa repousada agrave;

Concordo consigo... O me-do é o "redor dos fantasmas eage sobra nós com extraordiná-rio domínio paralisando até aação e, em estado de pavor, a ima-ginoção cria factos qne tomamforma no nosso cérebro.

VóvA — disse Helenlnha —conte-nos uma daa suas históriastio Interessantes.

Todo» nóa apoiamo-la viva-mente, Insistindo junto ao coro-nel.

A preta Balblna serviu-nos osaboroso licor de pêssego, feito alimesmo na fazenda. O coronel to-mou a latlnha de folha onde guor-dava o fumo e poz-se a 'picá-loafim de fazer o cigarro de palha.Todos, chegaram mais as cadeirasfazendo círculo em torno do anil-trião e êle começou a falar, enro-lando a palha do cigarro."Boi sa. Barra, dô Cfttsfit*-,

em Hinae Gerais, hA cinqüenta,anos atrás. Aquela serra era ar-renlanta § n!n~uêm a olhava ánoite eem sentir um secreto re-ceio. As montanhas lugubres quea circundavam eram rochosas erecheadas de minérios, provocandotrovoadas contínuas em virtude daabundância da ferro Num valeextenso estava localizada a fazen-da "Serro Negro". O casarão dapropriedade era soturno, tendo Adireita um planalto onde estava asenzala dos escravos. Junto & ser-ra ficava situado o colégio de pa-dres, uma edificação da pedra, en-cravada na rocha, tétrica a slnls-tra como uma fortaleza medieval.Ali se internavam os filhos de fa-míllas abastadas que seguiam acarreira eclesiástica.

"Serro Negro", estava Isoladae só muito longe havia outra pro-priedade. A fazenda tinha a suavida própria impulsionada pelogrande númenp de escravos en-tregues aos seu» diversos mlste-res. Pouco dependiam da clda-de e a sua produção era variada.

A —ande criação de saio ex** *

sua fator fonte de renda. Os dofno» da "Serro Negro" eram oaMsitOHO. doU Irmftna winrmm d«grandes barbos raiva». Jonaa, t)mais velho tinha dentre o» filhos)duas moças casadouras. a Ora-clnha e a Rita. Maúas tambênatinha três filhas chamadas Slnha,Lulslta e Marlcotinha. Os rapa*zes "em ponto de estudo" estãovam, uns na Faculdade, na Copk>tol Federal, outros em Ouro Pre»to na Escola Politécnica.

As Matoso eram altas e bonl*tos. Finamente educadas numcolégio de freiras, tinham sólida,Instrução e, multo prendadas, fa-lavam francês, bordavam a teca-vam entre elos plano, violino eharpa. Os casamentos, naquela,êpvica, ainda obedeciam ás con-veniênclas e desejos comuns doapais e das famílias. Assim. Gra-clnha e Rita, as de Jonas, bemcomo a prima Sinhá, estavamnoivas de fazendeiros da vizi,-nhança, — quero dizer... de trêajou quatro léguas de distância —*tronisou o fazendeiro.

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