0 ARRASAMENTO DAS USINAS C - Coleção Digital de ...

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- Correio daM íl/AULO lrILHO/

Redac&u (Oficina* - Av liomes freire. 471 iam 81-KSi Fundador- EDMUNDO B 1 T I fc N C O U IM

HEDATOH CHEFECOSTA RE 00 RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE1051—-

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4a, Diy..4a. SE?flO~D.F.

BfBArXADA AMERICANA ¦ *»<$

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MAttIO ALVhS

Administração - *v (juntes freire 471 («i'i «>¦ I J----- ' o.. y n i'"

ANO Líl

0 ARRASAMENTO DAS USINAS C¦Ti;:' ¦ '

Mi-í / / ¦¦ ¦ ¦• ¦ . i" . v ' /

Intens^ repercussão da decisão de Mark Clark

ji-

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Nova Torjlr, 20 (L, Pope, da U.P.)— O comandante em cbefe na Co-

hrelaíVdá ordens para as operaçõesali, e deixa a cargo de Washingtonas decisões dc política interaliada,uii i as consultas com os governos.Assim, Mark Clark não conferen-ciou com os britânicos nem outrosoficiais aliados antes de ordenaro ataque. Comunicou' ao Estado-'Maior

americano o seu plano de de-niolir a cehtral de Suisho. c ata-epu outras usinas por siia conta.of: era necessária, qualquer ^cônsul-!a, Clark deixou Isso a Washington.O Supremo1 Comandante atua con-

- farine diretrizes gerais que proi-bem ataques além da fronteira,gem prévia autorização dc Was-hlnjítun: não precisa de autori-' zação, nem de Washington, pa-

i ra o perações dentro dos limitesde sua autoridade. Esta inclui atéo direito a dar ordens para perse-gú:r forças chinesas do outro ladoda fronteira ir.aiidchu, em casos deemergência militar.' Essa autoriza-çáo r."o inclui permissão

'para ata-QUtís a "território chinês, e aindar-ãoj foi usada. O Q.G. de, MarkClark realiza reuniões regularcs sô-íbre -planos e operações, negocia-içies de trégua, e relatórios do ser-

Éden estava acompanhado pelo Á situação, na ilha de Koje, éministro dè Estado Selwyn

'LIoyd. [qualificada de satisfatória. Acham

Afirma-se que Mark Clark terá umlugar-tenentc .britânico.

Segundo fontes oficiais, a GrS-Bretanha está1 málsy Interessada emplanejar uma! política de, operaçõesna Coréia, que em ter maior parti-cipação no comando. -

O "Times" escreve: ("0 bombar-delo do Yalu reduziu o j poder doInvasor para atacar firmemente asforças da ONÜ; 6 sua justificação.Mas, afetando pessoas e lugares dooutro' lado da fronteira, e aumen-tando o temor da propagação daguerra, devia ser combinado com aQra-Bretanha e ["outros aliados", i

O /'"Manchcster Guardian" diz:"Esses ataques, >longe\de contribui-rem para o armistício, podem tê-loimpedido".

."Daily Mall" comenta:¦M

"Enquari-to o Departamento 'Militar do Was-hington declara que o bombardeioteve alvo político, o DepartamentoPolítico diz que o alvo foi mlli-tor. N5o surpreende que os brltâ-nícos nem sempre concordem) comos 'americanos se estes1 nSo podemv vo, d.- itlformoções. Comparecem

rjpreae.itantes de todos os países: estar de acordo entre sicom. I. opas nn Coréia. Os"governosca Commowcaíth sáo representadospelo Ginérnl Brldgeforil. Mas'; nao

-há consultas do Comandante Su-.prumo quanto à oòriduta própria-lúéaíe d.ta dtis opsrações.

A VIAGEM DE ALEXANDER

-NGLÍSj)

I iP.)

01'IXIAO l

;s, ü£i líl. Umd:*ey, da U., Fontes autorizados anun-

Loudres, 26 (Y. Causse, da F.P.)— A recente visita de Alexandere de Lloyd à Coréia e aos EstadosUnidos foi o principal assunto daordem do dia na reunião do gabl-nele, hoje de man)iâ.

Lloyd, ontem, nos Comuns, de-clorou: "Se isso pode vos1 isatlsfa-

as forças da ONU em'condições deenfrentar com êxito qualquer ofen-slva, que não parece Iminente. '

Hoje á tarde, Éden teve novaconferência com Dean Acheson; otema principal foi o Extremo,}Orlen-te,

CONCORDÂNCIA CANADENSE

Ottaioa, 20 (B\ P.) — LesterPear-son, ministro do Exterior, respon-deu a um deputado que não via mo-tivo para os Estados Unidos cônsul-tarem o Canadá antes dó "rald" àsInstalações do Yalu, pois era de-;clsão militar da alçada do Alto-Co-mando.

ijlESMENTIDO '

'VVushiiiuIoti, 26 7(F. P.) — "Ne-nhum governo estrangeiro exerceuInfluência sobre Truman quando ês-te substituiu Mac Arthur", decla-rou o Secretário do Presidente, Jo-seph Short. Respondia a jornalistasque pediram para comentar o dls-curso pronunciado nos Comuns porEmmanuel Shlnwell; este afirmouque foi a pressão do governo tra-balhlsta, no qual Shlnwell era ml-nistro da Defesa, i.ue levou á de-missão de Mac Arthur.

POSIÇÃO CLARA

Noca Síorlc, 26 (T. Szulk,' da U.P.) — Os antecedentes Jurídicos, dsprecedentes, a política firmada arespeito, tornam claro que MarkClark atuou Inteiramente dentro de;."a.'.i çue Achjrcoh deu rjapos.ás j zer, direi qíie em Washington me _...... ,v„,. M>,,,.,„ u„

jí:u sat^faíúHõs"). « Edcn BÔbra' encontrei com altos funcionários do! seus direitos quando atacou ins-israltá UgaJeSo ailiio-amorjcana j Departamento de- Estado, na manhã I talnções hidrelétricas na frontei-

11,1 pu'-íi:, Ar.iuos) e seus prlnci-iqúe se'seguiu ao bombardeio das ra mandchú. Altos funcionários dajfa'a ..còmelhebcs. estiveram con- instalações dp Yalu, e lhes inanl- ¦

lie '•judô, quc.se duas horas 110 i testei com franqueza qual seria na

1 eri''s.è (if/"|ce, que: depois publl-'.minha opinião a reação de meus• o'.'. ,0 sesulnte comunicado: "Dean j colegas. Fiz-lhes sentir nosso pe-

.-;.:.»:':u'.i e/ AnUiony Edeii coníçren- sar por não sermos avlsr.dos ante-c'kvcíii sôí)r5" a püáíção üo sudesteI eipadamènte.r

.1 Avia e'-dn / Coréia, Inclusive aj Alexander fêz a sei» colegas unia¦-¦itor llij.v'"», r-ng:ii-Mi".-*.'.'f.na nas; exposição detalhiidn da sua visita•¦ fiiçs politi •liiililrr.

forri operncm re

Coréia"

serkiaip.$io1 'íV< nímm

O \\i\o üe oi(Win, ao prcüiüiiiteitumaii, ru2tiX'-&ti u\uni a^süiivO queu-.iubõm é cie Importância Imediataparti nós, ti* mO*d'o que se justificas'ua disuüs*;-io fora üo noticiário in-ternaclonal \?\ü que; aliás, nó p^ou-còs jijiiiiio SrriíáÍeÍ.i;os o publica-

que renovará na Câi.iara dos Lord:I terça-feira. Llóyd ou Churchlll fa-

rão declaração semelhante nçs Co-muiis.".

! A exposição de Alexander reco-' n/endou, sendo aprovada, á nomea-ção de.uin oficial superior britam-cò para adjunto do Mark Clark; o

, governo americano deu seu assei)-j tlmento em principio.j A exposição .diz também tido serI desejável qiie a Grã-Bretanha seja¦ diretamente representada' na Co-

missão do Armistício. Não foi to-mada decisão a respeito; sabe-seque Éden não d deseja também.

LA,

fíin mtòvravum- 1

acompenha esta ediçaq

anil.

HÃO PODE SER VENDIDO

ONU, e a maioria dos delegados,acham que não havia razão para ogoverno americano consultar seusaliados. ,

Os bombardeios em massa de se-gunda ev térçi-feira, não represen-taram desvio da poiiticada ONU.A autoridade de Clark baseia-senuma série dc decisões do Conse-lho do Segurança, tomadas em ju-nho e Julho de 1950; recomendam,aos membros! da ONU que façamtodo o necessário paiv| repelir aagressão à Coréia, c designam osEE. UU. comp agente militar naguerra. Nenhuma dessas decisõesimpõe qualquer restrição ao co-mandante da ONU, quanto ao tea-tro de operações.

Sua liberdade de ação foi postaem dúvida pela primeira vez, quan-do, depois do desembarque em In-chon, surgiu a possibilidade dc MacArthur cruzar o paralelo 30. O go-vêrno Indiano advertira na Assem-bléia da ONU a possibilidade de aChina entrar na guerra se o pararleio fõsfee cruzado; mas a maioriada Assembléia interpretou'as orlgl-nais diretivas -do Conselho de Se-gurariça, .como significando que aONU podia Invadir a Coréia doNorte, com o objetivo ds unificara CoréIa.,'Fol aprovada a 7 dc òu-lubro de 1950 a resolução q^c con-feria a Mac Arthur'o direito decruzar o paralelo. i

A Índia féz nova advertênciaquanto á agressão chinesa, quandoas 'forças da ONU s; avizinharamdo' Yalu'. Consultas extra-oficiais ti-veram lugar, e assentou-se que MacArthur podia levar a efeito suhofensiva dbsde que respeitasse ote.ritório chinês.

Quando Pequim entrou na guor-ra formou-se corrente importantenós meios militares; pedia que uschineses fossem atacado." além doYalu. Os EE. UU., sob íorle pres-são dos aliados, reconheceram quetal medida pressupunha uma decl-são política conjunta; e os chine-ses continuaram a salvo cm seuasilo, ps debates nn Assembléia daONÚ, cm princípios de 1H51. con-'trlbuirafh

para formular a políticadc que as bases chinesas só seriamatacadas cm retaliação, se força |aérea átncn-se em- ma:rj as forçasda ONU. E os EE. UU. prometo- |ram'consultar seus aliados a r?s-lpeito, so houvesse tempo; o que foi jaceito pelos, aliados.

A declaração do terça-feira aosecretário da Defesa, Lovett. foimera reafirmação cia politiza íSien-te. O fundamento de tal rctailaçíló jpode ser encontrada na resolução |de 50.' declarando a China aárè^so- 'ra na Coréia. Qualquer ataque a j

bases chinesas seria bòroijiri Jessidecisão, politicamente; não pbsttm-te a situação Jurídica perffeitamen-te ciará, elementos ' políticos inva-dem ocasionalmente o panorama ml-lltar._Jg£H

Ridgwny, no ano passado, i^iandonatacar .o decisivo Centro de; comu-nlcaçõcs de Rasliiri, perto clr, fron-telra russa. ' |

RETIFICAÇÃO J

Londres, 26 (F. P.) — ,As noticiasdc Washington .segunde as quaisos americanos entendem que as ins-tnleções hidrelétricas do Yalu.estavam entre os ybjetlvos sobre nsquais Herbert Morrlson, r.lnistrotrabalhista do Exterior aprovara obombardeio, quando visitou Washing-ton em setembro, foram alvo de de-clnrações de um pòrtfi-vo7, Co Fo-risón concordou cqm/unin ééita-lisrreign Office. Êstc admitiu qu? i\ar-ta de objetivos, entre os quais as

instalações do Yalu. Mas acres-icenta: — "A dlícut: em que to-mou parte Morrlson se Referia a ob-jetivos bombardeàveis èhi ceitas ctr-cunjtuiiclãs mlllta \esi diferentes dasque prevalecem1'.

O pprta-voz não i iccísou essascircunstâncias, e reconheceu que ou-?trns 'alvos' cüiitítlus na ítsta podemedtar fora das fronteiras da Coréiali .

QUER SER CONSULTADO' \

Tóquio, 26 (R.) — O primelro-ml-nislro Yoshida disse .na Dieta que,se as forças da ONU vão tomar me-didas que podem afetar toda a si-tuação no Oriente, o Japão tem dl-rclo a ser consultado. Declarou

que o bombardeio das usinas doYnlu devia ser cuidadosamente con-siderado pelo Comando.1 O Japãonão fora Informado previamente.

Sóbrc a ciilna, disse que o Tra-tado do Japão, com o governo deFormosa não recoiih ce fale comorepresentativo ile toda a Clíina;, oque a ' política básica, do Japão óprocurar relações pacificas com iôdnd China.

REPELIDA À' Ábu^AÇÃO RUSS/NÓ CONSELHO DE;^EGUR|AN|A

Só a Rússia volou a favor de seu própi;ioJ pro^ijo¦ Nnçóes Omuíts, Nova York, ; üti(Drucc Munn, da Ü. P.) ,-, A acu-saçiiu snvittlcn de que a guerra bac-leiiológlcalna Coréia foi iniciada pe-los Estados, Unidos foi repelida peloCb..s---liiu"ric Segurança dás NaçõesUnidas, quando dito organismo seopôs,A propost-i russa pnrá que tô-das as Nações membros da ONU ra-tifiquem a Convenção de Genegradc l:i25. ESsa .fcoriveuçâo.proíbe aguerra bacteriológica ou química.Somente a' Rússia votou| a favor deseu próprio projeto. Os outros 10membros do Conselho de Segurançase abstiveram de votar..

O Conselho votou diretamente bprojeto de

'resolução soviético semsubmeter à votação a proposta nor-te-anierlcana que exige que a acusa-ção da Rússia sejif.enviada á Còmls-são de Desarmamento da ONU. Osr. Jacób Malik, delegado da Rússiac presidente, èsté mês,, do Conselhode Segurança da ONU, declarou on-tem'que vetaria tal proposta, dosVE. UU. se a mesma fosse submeti-dn a votação.

Embora' a votação füsbe de um. azero, sendo soviético o único votoafirmativo; o projeto de resoluçãorusso foi denotado porque são ne-Ctítsáriob [ 7 votos afirmativos paraque o Conselho de. Segurança possaaprovar qualquer decisão.

A reunião de hoje começou com dtradução no Idioma francos do dis-curso lido pelo st. Malik em íiusda sinnna passada, o qual constituiuni amontoado du"repetições. Quan,cio teniiinou a tradução, o-sr. Maliksubmeteu o assujito a yowção. E 9resultado desta constituiu até umMotivo de riso entre o público queassistia aos debates,

O sr. Malik disse, então: A de-legação julga necessário declararque o riso resultante da votação nagaleria pública é um riso dirigidoaos membros do Conselho de Scgu-rança que votaram como vimos arespeltb deste. Importante documen,-to internacional. Esses membros senbstlveram de votar sob pressão dosEstados Unidos ê os círculos domi-nantes norte-omiricanos. Êies pre-

Nem sempre a Mença nos com]Discurso do marechal Juin — Pinay pede-lhe explicações sobre as críticas aos Estados Unidos

preendeParu

.0 p.tsiúiat.¦ ÀCLi^A.de .veiar a noVa "lei de'i:hiííiaçàó, aprovada pêlo

"Sihuüo, ei.)-ptegencio ntip «.2039 do íveto expies-soes Inusitadas, limito fortes. Falada ''lujusüças contra')'certos países,

.itncgaYido-sè nosso desejo de uniãocom o Ociaeule i( o Orlenie, na cau-va da libeidadc'!. Fala .du "caráter

oesum^no «_• primitivo dos hosGtii> i!.-i>ceáSvis de imi3-açáu'|. Chega álchaniar certosi dispositivos da lei "in-i

üjpa trota de modernos- porta-avissao 1 argíO da Coréia

Abatido uin "Mig" — luta ictensa —'A çòuspmujàocontra o presidente Khee

iisciaruceu ttyu shi lae

\IScoul, 20 (U. P.) — Começou

lei, o seua-: operar ao. largo cla-costa a maior I tentado íol p.epaiadct'.eni tiüaliló{sobre o problema uos prisoiieno:iiote de pórta-avioes reunida desde | numa loja de Fusão. -í. -\ •o inicio na guerra. Trati)-se das uni-dades "Philipine Sed", "Princçton""Boxer", "Bon Honnme Richard" iBataau", dos Estados Unidos, t

britânico.

E1 auLui uu projeto <l-üor Pai. Me Cauan, rep*cstiutánte dolUiado de Nevada, quj vive prati-•antetile do seu código, que facilita

¦j divorcio' e. ptrmilc u jogo. O ae-nadòr hle- Carran ja e notóno comoi"oCeanautor do Internai Security ;,/lct, em•_:ue as auioridades se, bas'eir.in pari I TOTALMilNTE DESTRUÍDASníilar o visto de turismo a'nume-1¦oiij cenlisias e nrlistàs esji..igei-| íóyulo, 20 (F. P.) — Um comu- [gitiaó que expilcjsst-m satisfatória-ros .,a pouco, o projetado con-110"!1.0 "as ío!«as na,va s "'l"ni;m

?ue iiisf-.tè, como podiam opór-se ao•j-j Irilcrriiclohaí de Fafcblo'"IÍ fsote'df5 »ove centrais hidrelètr eus rcpatriamènto voluntário Uos pnsio-'"• • ova Yor dlvia\cr ca", ceLido I

°U YalU "C!ir£"n totalmentl-' d'slru|- nelros. depois da Rútsla ter intro-..,-.., \o.... a-w.. ,. .^aJúdo.J daSi atando as outras duas Inutlli-,lduzido tsse mesmo principio durão-ta a Segunda Guerra." Nam II tltu-

núo tiverem novas propostas a ií

I Pióssicsue o liiquói-itp.

GAGUEJOU

I Pan Mun Jom, 2ti tu. P.) — Asi duas delegações estiveram hoje rsu-nidas 35 iniiiutos. Hariisún "marte-

jloüV os au versai los sem cessar, cxl-

, jrque, coiiíonni; a letra aaquela-j'zaüaS, Houve* o total de 45 edifíciosI destruídos, 33 danificados c P esta-

ções transformadoras gravemente• A, quase todus ps pslcúiogos do

iundg isãd politicamente suspeitos;rj:diíii\-eé-â o congresso em Mon-...e..l, mio conservadoríssiinp Canadá,ifúdtí não liá divórcio nem jogo nem

NAM 1L AMEAÇA

Tóquio, 20 lU. P.lNam li,-'disse eni tom violento aogeneral Hurnson que os aliados náo !poderão intlmldcr os invLso.LÚ ü as- ]siiíarem a trégua. "J2. cslâo uanuo

danificadas.

ABATIDO UM ••Ml(i"

J'6quío, 20 (R.) — Os aliados rea-ü\ Uova lei ue imigração, elubo- - limam vários ataques ligeiros a no-

i.oj ptio mesmo senador, consta | roeste de Yonchpn, encontrandcj: al£ um dispcjiítivo que lembra á-' resistência de morteiros e canhões.viV3& proíbivôes: uâu permite mais

i ii.ii&it,v3o üe professüres estrangéi-íJa-ifcrà das quutas concedidas a'-.'.tij.

pais; o dificulta a imigração..e ieiugi:;dos que procuram asilo.ior motivo cia perseguição política,.u religiosa. Já se observou quefjssas inovações renegam uma dasmais. antigas tradições da liberdadeimerlcana, à qual os Estados I Uni-

Jus aeviam. no passado, grande pres-:iglo moral e imensas vantagens marLc-Hals, O sensdor Mc Carrán, poj-•\".i, e de opinião contrária: cousi-

• ici-a sua lei coiuo ,ai:iericunissijnu,,\i)brtjue,'.'dii,^ '.'é.; pvecisq impedir a1'If.iuKlcação Úo.'saHgue americano".

) Servem a sèsse propósito os disposi-¦\ tivos que tornam ipralicamente im-

uossivel a imigração de asiáticos.E' revoltante que a mesma dlscrimi-liação também se dirija ao portador:íí'mais antiga civilização existente

\ na Europa, o povo italiano. Quantoids asiáticos, a lei serviria de pode-rosa arma de propaganda aos comu-aistas. Em geral, revela-se a tendên-da de privar indivíduos de outrasnações da possibilidade de fpartlci-

~-var-dos-benefícios do famoso ame-licun u.'uy o; H/e; de nações que são,no entanto, chamadas para defen-dê-lò.

. Éf. poremj__ineguyj3Lque-.o_senad.or.f Mc Carran, adversário de todas as' revoluções (inclusive da norte-ameT

ricana?),' tampouco ê revolucionárioem matéria de iniigração. Os prin-

Quarta-feira, caças e bombardeirosatacaram ás linhas Ce abasteclmen-'tp minifgos; os bombardeiros pesa-dos realizaram incursões contra aspontes ferroviárias ao norte de Hui-chon. í

Os aviões dos Estados Unidos es-tão i lançando todo seu poderio con-tra objetivos na. Coréia do Norte.Mais de 900 sortidas foram realiza-das ontem.

Òs Migs-I5 russos enfrentaram osSabres americanos. 1 Mlg-lS fpl des-truido, 1 provavelmente destruído,outro danificado. Ii Os raides aliados continuam. '-

O QG do Comando não comenta ubombardeio do Yalu; privadanien-

1'lè.fos altos círculos menosprezam asInsinuações dc, perigo. .

NO AR E EM TERRA.Scoul, 2B.IU. P.) — Caças bom-

bardeiros dos fuzileiros navais des-truiram duas pistas de aterrissagemperto de Pyongyang, noutro ataquedestinado a imobilizar em terra aforça aérea Invasora. As operaçõesaéreas foram intensificadas em todaa_frente\ Os bombardeiros operaramsob a proteção de caças a Jato Sa-bre. Em terra, uma equipe amert-cana tomou uma posição elevada aosinvasores, repelindo três veículosblindados e, uni pelotão^

', ' -1.1

beuu e gaguejou'l-'cla primeira vez nestes meses,

Harrlson deixou de pedir o adia-mento das conversações, ültimamen-te, tem repetido que nãoi adiantamnovas sessões enquai:to os invasores

pas_.os perigosos que podem ampliara guerra. Nenhuma provpcaçcíò vos-sa, fora desta conferência, alterariaa posiçaü inqucb.anLavei i,a^ susten-tamos".

ACUSA ,A "VOZ DA AMEHIUA '

20 (F.P.) — Em' almoço noCirculo de Além-Mar, bresiõido pelomarechal Juin, este fêz interessan-tes declarações sobra o qua chama"dois problemas essenciais na or-fiem do dia: a Indochina.t* os!pro-tetorados".

"A Indochina' è, 'no njóiiiènto, pro-blema crucial pelas mortes que exl-gt-i terrlv-cl por causa da hipotecaque ítiü pe.ar sobre a nação; |j'esa-da hipotC-a de pangue e dé (Unhei-vo. Ivias o que se deve oizer lo?o,"u nue há na Indochina um e.íér-• 1 icito ma^ni-ico cm toüüs os senti-.io_.; r.ucm pa-t? útest exército Òsmi lucres elementos, üe^todaa as iu|s-,^¦^s iorça-. O LinheíVu qúa gu dis/,.-ndü na liuòchína ÍÍJQ bl-iiões p*ijh-o)r K.umit:-riOs IM ií knrr^esErrcito" Inlúaiparnvel; v;u--, eu o i,iir-

¦ii;u, pü-o rrtclhoi o:;ercito do mun'-:,do. i Ora. e. pr-'ciia quê tehrfaiiiostem eicito ' o liiclíioi ercercito donuuítio; -^ mais do quo òese|ãvc).jL'e « F..n;ça o possua,

isíi) poLtímoo abandonai a sja¦,,,; U JirVC.n li L.'-U'>ji Vmil.KJlüíl,

_ é-Ihe lisSÍaSülio cü::sülfí<ar-tÍE*s- em,-!Wu pu-i:ÍVp,'Jt- Hojc-^o^io o::tem,

j jU-la Ot.i;í.uf,ÇJo moiul r^ira>a Fran-i íà u auaiÍLo.ia-Ío. Aliu.w solução

j jfâ cricr um exercita vietnamitaI -iuCí;;ioui,'j a pouco üus subs^itpisse.

j-l^.igóíte ' us . tát.-..,..,, ¦ .ítiitípiaibam

I^Bteg^í^ptiJjliii rnas, irá

]'js .qtioros.' 'renios 'idWAo a' recia-

iiar ajuUa.-fiaaiVceirsãpoIs na var-; Liada eü.núa.e.iiús ,,oi uma ca.-sy

jouiutn. küjío auveia-no na lnao-• -:Una x\C.j é í-io Chi AÍinli;¦ c.aCíii-

i na bolíhtevi Im. U o 'íhesma piuúlc-

i má. que se api"iü2nia na Coréia.I Que £u.liçüjí> temos na luiiõçhlna?; Duas: c*nU..aar «'íueVra, ca-a vez

..um'ir»*.. ¦ mtciisii,aüe_, ou iniciar nu-( yoclaçucíi.

t\o cheiart/ní osüís, e prccjlsó queI t trança não sieja aquecida, De-! LCtiipeiwiou papel suiicicríiainehtí; iiupüilUiile para que todos o teco-

ü^ general i nlieçam"'.Na-ía^uncla par.s uo discurso o

aiártchal Juin éstiiCou a situaçãona Afcica do NoilU

"Assistlmo: na Tunísia a um mo-Vimeutò prematuro; também ,acon-teco em Marrocos. IJe todos os la-

Quando tivermos rua-, a se retirai oa O.N.U., unláo touo |necessárias.llzndo essas reformas nossa rhissànfindou. i?ara nós não há outrasquestões: Os autóctonos ,te:âo umdia sua autonomia interna: isso écerto. • . ¦'

'Depois da criação dc um Bstacíiido Cheriff, inexistente até então;qopois do desenvolvimento econô- jmico do pniá, chegamos ao pe«'iodòcas reformas políticas, è | precisoprepnVar marroquinos : e tuhisiánbspara seus deveres' dc Eslavo. Seria |6rro imperdoável supor que temoséin Marrocos ou na Tunísia, comolntclocutores. 05 membros muilopouco numerosos do •'Deslour" ouáo "ísllgial" esse "IstiqlalÜ que sealia ò_<IJ£a_AnHie_-A^4?fí4ií7Tr?73TTÍüeus "irmãos Muçulmanos" do Cai-ro, etc] A essas reivindicações in-tempestivas é'preciso saber respon-der com um programa de reformasconstrutivas. "Tudo ou nada", pro- Ir lpoe o "IsUqiár , E tsse tudo é sim- ,plecmonte a evacuação dós trance-ses. ê materialmente impensável, i

Quatilo á Tuni:i-i. lamento que os j?riricíjjàis responsáveisi fásjem pou- j

ipados e.n detrimento da1' maioria: ié prefiro não dnr provas de fra-queza.' Nfiu vou falar da posição aa Ame-liea, a quem tenho tentado em vá-ri4c;ípeasi5es fazer compreender (aréaijüatle dVprobjcma^Bcni gran^t;exítô. ao que me parece. Na rehíi-da:".e. a América e a. Rússia dizem-uos o me:-mo. "Dêem aos africano?o que 6!es ooüenl, e teremos paií"

t£e o pénsámerto haò.íe o mpsmoroí dois casos,-a [Rússia ganhariamse ,as coisas se passrssem ns?irn.

Se um' día 'a

França fô^se levada

¦+¦

o muniio. corréijiá junto a nós paranos escutar. Há uma consciênciauniversal e ,,uma Justiça Inianrnte;criam coesão entre todos os povosante os. perigos comuns; Por, nossaparte estaremos sempre no grupoda Justiça e 'da Verdade".

O 'discurso

do marechal Juin' loiacolhido com longos aplausos,

INTERVENÇÃO DE PrNAY

Paris. 26 (U.P.) - O presidente

do iConselho,' Autoine Pinay, con-vldou .o marechal Juin a compare-cer em seu gabinete para explicarsilas criticas a atitude ,dos EstadosUnidos, no tocante à política fran-cesa no Afriça do Norte e Indo-china. \

"¦;'. ' :S /

O marechal explicou que Julgavaostar falando cm ambiente eonfiden-ciai e por forma que suas opiniõesnão seriam divulgadas. Pinay. acei-

tou a epllcação, dando o assunto

por terminado.

feriram abster-se pOTa hfib i^i qusvotar a favor ü;i resolução soviéll-,ca* cujo objetivo t jforUUlcfi -'i. eati*s.í da coopéraçriüYírit-riiM éiunai".

A moção do sr. M^lüç/paia a ni-tlficaçao do Convêniu dexJenébra ti-nha p! propósito evidente Üo se va.ler da mcstflaj para p.r.opp£imítíi eon-tra os liE. UÜ. Embora os EK. UUtivessem cooperado n-è | tvdiT.ãi. doConvênio e 0 tivesse assinado, oCongresso recujirtjti^stí ã' 1'a.UfíCH-ib,E o presidente Truman, 'í- anui; c:-pois disso,'reílrou-o.dü ordem'dò diapor sé tratar de um documento an*tlquado. i

A principal'critica norte-ainerjea»-na âo documento é que o Convênionãò-'contém, cláusula nenhuma deproteção contra os que usam armasbacteriológicas. O delegado noiltc-americano, sr. Erncst Gross. nssinn-lou que o Conselho de Segurançahavia frustrado trm ardil ^íitil sóvi-ético, cbmo seja o da ratificação daConvenção de Genebra. ,'!

O sr/ Oross qualificou de "sim-'

bolo Üa unidade'/ a votação '

dosmembros do Cohselho contfra a' pro.posta soviética e disse que

"crciu

que ás grandes mentiras e campa-nhas de ódio do aipsenal comunistadeve-se acrescentar agora.. uma-T-ovi»--tática: A questão

"Inexistente. OConselho rejeitou com despriío essatentativa de confundir-nui. jiião só-mente a nós como a outros países,para fazer crer que o Protocolo deGenebra é fundamental Dnrn a se-gurança".

Como nem a China nem a Coréiado'Norte acusaram os EE. UU. arespeito do qué propala-o Rússia -emprego de armas bacteriológicas -e sendo esses países signatários co ,Protocolo de Genebra, poderiam uti-llzar armas bacteriológicas contraas tropas dos EE. UU. quando cn-tendessem. Por outro lado, os EE.UU. pediram que o Conselho de Se-gurança solicite à Cruz VermelhaInternacional! que investigue as a-cusações soviéticas dc que os norte- Iamericanos utilizaram a guerra bac-terlòlógica na Coréia. Espera-se queos debates nesse sentido sejam'lni-ciados brevemente. i

I

APRMB O PEL& URUG üo projeto de acordo militar

Ooromlas de êxito as negociações com a Missão Militarnorté-amer^cana

Montevidéu,,20 (FP) — O Conselhodo Governo uruguaio aprovou pormaioria o projeto de acordo de aju-da militar e técnico entre o's Esta-dos Unidos e o Uruguai. Os inte-grantes do governo xstiverami reuni-dos, durante várias horas e a lacô-nica Informação dc comunlcado/ arespeito . acrescenta quo, em. réu-niões subsequentes, será publicadoo texto e explicados as vetos decaria um dos Integrantes rio Cole-Uln Governamental. As negociaçõesjôi se estenderam por vários meses,mas há apro'ximadamentej :'5 dias,erinoritra-se nesta capital uma Co^

delibera com o governo sobre o re- manutenção dá paz e da segurançado hemisfério ocidental''; Com opropósito de fomentar a paz e a se-

ferido pacto.Extraof Iclalmcnte observa-se que o

convênio tem grande semelhança corno que ib( firmado recentemente como Chile, mas considera-se que as pro-longadas deliberações poderiam fa-zer-varlar alguns astfect-m dn conví-nio cdni o Uruguai; (Também «esoii-bc, extraofIcialmente, ojttó o' con»vénlo ".concorda com as obrlgaçDèiassumidas pelo Tratado Interamerl-cana de Assistência Reciproca a ou-tros instrumentos internacionais, paraajudar a todo Estado americano vi-tima de um ataque armado c atuar

inissilo Milhar nortc-aroerlcaha \aue conjuntamente na defesa comum o

Nota' aliada ao coisán fynte russo de BerlimSolução para ò incidente com um avião da Air France- Seqüestríiílos dois berlmeiises pela polícia bolchevista

*\iPah Alun Jo% Z6 (F. P.)'-f Noplenário de hoje, o general Nam ,11respondeu ás alusões dós /aliados aproclamações russas que, na guerra,

cipios-básicro^a-leMeniKZ^â^rmrrl-pW^, as mesmos. Como não? A lei de 1922

i.isaava-se\em duas autoridades: M.Grant, áíitor de The Passinfli o/ theGreat Kace (lkú), e Lothrop Stod-datd, autor deüeuolt apainst Cluili

I sJtion,1,'discípulos', de\\ Gobineau, H.,—¦ul-Champcrialn-e-oliti;'

dures do\raclsmo, preosMioutrina--

dÃs-Hitler, Goel:íüjSõrêfbbels e

o livre repatriamento. Disse havergrande diferença etítre esse ofere-cimento a soldados inimigos queainda combatiam, e o que se faz: ahomens que se entregaram". y

A essas declarações pp'^s p gene-ral Harrlson: "Chega assim, por uma-iógica-mal-déflnidaT-á-cònclusâu-de'

iores, e mes-Rosen-

, \ tiurg. È nesta \alturà - o assunto cor_iuêça_alrevelar lnterêsseiparáynós:.

porque nas mesmas doutrinas racls-t^s sé baseia, em falta' de'legislaçãosistemática, nossa prática de imigra-

Por êEse motivo continuam em vi-.ior, apesar de todos os desmentidos.

—certas instruções secretas para -os

nossos consulados: _ importam-se.pelo mesmo motivo; certos displa-

X rea pèrsQns que poderíamos díspen-íar; e pelo mesmo motivo, e/japegarde todos os comunicados /Oficiais;

j .üo chegam- aqui os imigrantes deque precisamosA mas só aqueles deque se espera a arlanização.

-NO-PLENARIO-

que, sendo diferente a situação -histórlca, os princípios.morais aplicaveis são> igualmente 'diferentes. Eperguntou: — "Será possível ao ge-neTal"Nam-11 eondenanleelaraçõesrussas?" ,', ... ..

SEVe-i-eunnT-se amanlià novo pie-nário. '' - ' /

\PISTOLA ALEMÃPusun,/26/(F. P.) — Um comuni-

cado-oficial sul-coreano-dcciaia queo'agressor" do presidente Rhee con'tessou ter organizado um "complot"

para o matar. vTinha cinco, cúmplices, quatro

membros da oposição, entre os quais.NokylYòng, e.ó deputado indepcn-'dente Klm Shí Hyun. Todos estilopresos.' e \ o

'deputado Nolcy Yong

confessou ter dado ao agressor umapistola alemã. . \ [' \' ,\ \\ \

NA FASE INDUSTRIAL 0 PRO-1 GRAMA ATÔMICODA FRANÇA

Paris, 26 (F.P.) — O plano quln-qUenalde desenvolvimento Via enerrgla atômica (1952-7), cujo projetoprevendo. 37 bilhões e1 700.mil fran-cos do crédito, foi hoje aprovadopela Comissão de Finanças da: As-j.4|^pSra cómemofííFò Zb-anlversà"

IVashi-ngtqn, 26 (U. P.i — u sutiãdor Jenner,acusou a "Vo:: da Ame* jrica" de fazer."criticas' uniiatei|ais"ao presidente Ithee, nas irradiaçõespara os sul-cureanos. "E' curioso,declarou Jenner. que a Comissão daONU pro-Unificaçao da Coréia piá-

{ticamente ordenasse ao presidenteI fíhee que suspenda a lei marcial ejvponha-se em liberdade os deputados

presos, sem dar atenção ao fato deserem êstesí conspiradores bolchevis-Ias".¦

COREANOS NO JAPÃOiTóquio, 26 (F. P.) — Nos confli-

tos entre forças da ordem e agitado-res bolchevlstas que se reuniram on-

Uerlim, 26 (.1. Grigu, da U.P.)¦ — | latiu, o alto comissário norte-ame-A polícia da Berlim ocidental In-jVlcano.^John MeCloy, no referir-se

.QSj-sú apresentam reivindicações ! íormou que as autoridades poíiclalü ,a'o' pedido do govCrnq da Alemanhaixtremas, Jqtíe se traduziriam pela

'comunistas detiveram e seqüestra-

I ubrbgução nus tratados de protelo- j ram nu limite r,oV setores br.tànícoi raio. Por u.ini mesmo me cabaci- e, soviético dois liabilãntes da par-.tel que poucas pes.uus, peio me- tc ocidental dç Berlim. O soques!

'nos em Marrocos, verdadeiramente 'ro. u™ncu |,üUL'u <!fuis áe ^j'..'¦... A _, gaua uma nova ordem comunistaleiam o u-ataoo du protetorado. Es-,' p,oibc ., quas(; ,odos 0s „,,.

ia escrito que Interterimos no Mar- ! denles da B(,rllln oc.iriont,-,i entra-ruços para ali realizai- as reformos-| rem nn zona soviética, Pot outro

sçmbléla Nacional. '-Orpisno prêví'os seguintes realizações: 1.°) cons-trução du ütiaa novas pilhas atôml-caa. Uma dclaa será a maior do con-tlncnte; 2.°) construção de acelera-dores de partículas e reatores se-cundoríos; 'ò.°) prospeeç&o dos mine-rala haFroiiça e na União Francesa;4.°) dasenvolvlmento das pesqulc:.sfundamentais tanto lio plano da cl-èncla pura como no plano técnico;5.°) formaçSo de um pessoal eEpeclaLllzado.

De um modo geral, trata-se depassar da fase relativamente restrl-ta dós trabalhos de laboratório íi fa-so Industrial.

rio da guerra coreana foram feitas100 prisões, e houve policiais feri-dos. Mas as desordens foram menosgraves do que se previa. Coreanos,na maior parte do Norte, haviam a-nunciado que sa)riam â rua. Ijlassó 22.ÜD0 manifestantes .apareceramem lodo ò pais. Em Tóquio,- úns3.000 operários que saiam de um co-micio se reuniram perto da estação,entoando hinos. Houve violentaconfusão quaiido, intimados a dis-persar, lançaram contra a policiagarrafas de. ácido e caixas de car-bureto; a confusão terminou com um"Salve-se quem puder!" quanio apolicia usou gases lacrimogCnlos.

_L.

Ocidental, de que^ os aliados enviessem patrulhas com apoio detanques á fronteira com a zonarussa,' para impedir possíveis ata-qut'3 comunistas, declarou: [ ,.

m

A, KEIJNpO 00S TRÊSPnris, 26 (Jean^ AIJary, da o problema, alemão e, em con-

F. P., espacial paru o Correioda Manhã) — O si.- RpbertSchuman deixou esta manhãParis, para se juntar _a_jscus-U.iiià- eulcgaá íicneson e Éden, osquais, a esta altura, já dèsbas-taram razoavelmente o terrenoda política internacional. En-tretanto, somente depois dati egada de Sêhuman a Londresé que serão estabelecidas asposições, ( e tomadas decisões^'após uma Coníerência-"-a Trêsque não durará senão um dia,pois que|o secretario de Estadoamericano deve dirigir-se sába-do para iBerlim, onde reaíirma-rá a vontade- inquebrantáveldos ocidentais de nãò abandona-

rem a cidade. Será sobretudo

GAMINH6 DE RETÔRNOà vida cóJtistitucionaJ

Como se çonienta a reforma do governo sírioDamasco, 26 (F.P.) — Òomentan-¦tio-a-formaçao-do-novo-gábln-eteT-or

imprensa é unânime em acolher fa-voràvelmente o novo governo e aapreciar êstc acontecimento, consl-derado como um pa;so importantetio caminhe de retorno à vida coris-tituclonal,

"Al Nasr" escreve: "Depois \d£-rmv^r-TeTirimr^rado-os-dlverstra-Tra^-

mos da vida nacional, os dirigentesdo regime atuai feranv, uma provade sua/boa fé quanto ao retorno àvhja^/arlamentar, em bases sadiase respeitáveis.

O general'Selo.— prossegue o,í)or-nal — deu provas de rara habilida-de na escolha de seus colaborado-res, pois, cum exceção do dr. SamlTayara, nenhum - dos novos mem-

_bjEps_.do.jGabineJeJá_foi_mlulslrri.^M->« pno conhecidos pela sua" rèpú-tação, irrepreensível e todos espe-ram que o novo-. Gabinete \estejámais bem qualificado do que rie-nhum para terminar a missão queo regime atual fixou a si próprio epara assumir as pesadas responsa-bllidades tanto no interior quantono exterior".

"Os dirigentes do regime, atual

mantiveram'sua promessa de resta- emanam do Chefe de Estado, sóbrej

fieiecer a vida-parlamentar, depoisde ter preparado a reorganização dasociedade, sobre bases progressistas"— escreve pòr sua vez "Aleí Ba",acrescentando que j " todos os meiosacolhem este primeiro passo com in-dlsfarçável satisfação",

A REORGANIZAÇÃO POLÍTICAMcsranc:

Damasco, 26 (F.P.) — E' o seguln-te\q texto integral do decret^irlein. 257, sobre a reorganização dospo-dereç_Legislatlvo e_Executlvo^-Art.I — O Chefe do. Estado é assistido,no exercido dosipoderes legislativoe executivo, por; um Cohselho deMinistros. Art. II — O presidente doConselho e cada um de seus minis-tros exercerão as atribuições prevls-tnq pelas leis p regulamentos paradireção das administrações públicasdependentes deles ou submetidas aseu controle. Art. III — O chefede Estado designa o presidente doConselho e aceita sua demissão pordecreto. Art! IV — O chefe de Es-tado designa os ministros o aceitasua demissão por decreto, por pro-posta do presidente do Conselho.Art, y, -i Oo decretos legislativos

decisão tomada cm Conselho de Ml-nlstros e serão assinados 'pelo Che-fe do Estado c ratificados pelo pre-sldeníe do Conselho. Art. VI — Osdecretos regulamentares e os de-cretos elaborados por decisão doConselho |dc . Ministros é todos osoutros decretos emanam do Chefede-EstadOi-por—proposta-dos iniirbritros interessados, no quadro das ré-,gras previstas nos textos em vigor cserão assinados pelo Chefe de Esta-do-c—ratificados-pelo-presldente-doConselho c pelo ministro interessa-do, excetuando-se o decreto sobrenomeação do presidente do Conselhoou aceitando sua demissão, que seráassinado apenas pelo Chefe de Es-tado. Art. VII — O modo de apli-.cáção_do_presente_decretQ=lel_scraorganizado por instruções emana-'das dn presidente do Conselho. Art.VIU — Revogam-se todas. aa-\üls--posições em contrário. '.

. \\Convém lembrar que os poderes

executivo e legislativo, até agora,eram exercidos' apenas pelo Chefedc Estado, cercado pelo Conselhodos Secretários Gerais, que tinhamsòment» mlnlão consultivo. V -

seqüência, o das 'relações comMoscou, através da Alemanha,o que reterá a atenção dos Três..Será-preeiso que- um alfumashoras do conversação, o secre-tário de Estado norte-america-no, e os ministros das RelaçõesExteriores britânico e francês,acertem ^jiis relógios e decidamqual deverá,ser o teor da res-posta à última nota soviética.Ora, em razão de um certo afãs-tamenlo entre o ponto de vistaamericano, de uma parte, o ofranco-britânico, tle outro, otexto definitivo da resposta nãopôde ser ainda estabelecido pe-los técnicos. A posição do sr.Acheson é assás delicada. Em-bora os democratas e republi-canos pareçam estar de acordos^bre os problemas de políticaestrangeira, pelo menos no queconcerne às relações com Mos-cou, o secretário de Estado ame-ricano • dificilmente , pode, àsvésperas das /eleições presiden-ciais, comprometer-se no cami-nho de uma verdadeira e amplaConferência a Quatro, a qual,á se julgar_pelo_çmeí ocorreii_no_irassatlo^dürãfá muita além deuma eventual modificação ;nasequipes governamentais ameri-canas. Ademais, os Estados_TInidos-.não—pretendém-pôr-em-discussão toda a política oci-dental sobre a Alemanha, nomomento em que os mais di-fíceis obstáculos parecem tersido transpostos, e que a Re-pública Federal está a eami-nho de se integrar no Oeste.JYfafi: pa-rg-nün—fPpWrir n._pnn--ta a todas as negociações futúyrãs com os russos, eles achamque uma "conferência em mi-niaturalVe-ntre técnicos, -versan-do unicamente sobre as condi-'ções nas quais . poderiam serefetuadas eleições livres em tô-çla/a Alemanha, seria um com-nromisso desejável. Dc sua par-te, os britânicos e os franceses,-que.-tèm-de-íevár_em-considera-ção a.opinião j pública de seuspaísesji aebarri-mie é preciso nãoperder- o ensejo de discutir comMoscou, mesmo se os' resulta-'dos

prdmetcm ser decepcionah-tes. Ampliar o campo das dis-cussões seria, na sua opinião,aumentar as "chances" de su-

"Devemos estar preparados paraafirmar e defender nossos direi-tos". Não obstante, McClcy acres-cento» que Ignorava se tais medi-das dissuadiriam a Rússia de contl-nuar com a atual guerra de ner-vos. Quanto á defesa da Berlimocidental de novas tentativas rus-sas de estrangulá-la econômicamen-te, o alto comissário declarou: "Játomamos várias medidas a respel-

ARMAS RUSSAS PARA* A IUGOSLÁVIAÒs americanos enviam a fito

o equipamento apreendidona Coréia

Newport News, Virgínia, 20 (U.P/.)Foi revelado que os Estados.,Unidosestão embarcando pára a. Iugosláviaarmamentos de fabricação russa to-mados aos bolchevlstas na Coréia, afim de complementarem o arsenal delito, / -Vi \

/ -V'

As autoridades militares dlssetamque nas docas se encontram 35 dbu-zciros Idênticos ao tipo iugoslavo,aguardando embarque, acentuandoque os mesmos não têm utilidadealguma para as forças armadas ame-rlcanas, as quais não dispõem decanhões desse calibre.--O-porta-voz militar' ácTésccntõiTquo o exército da Iugoslávia utl-lfcará esses obuzelros com uma fl-nalidade — ^proporcionar, peças so-bre ssarentes para ds seus qbuzelros-do-mesmo-tlpoi . -":",—'

llá um desacordo sobre um pon-to, seria talvez possível chegar_a_urn_'entendimento—sôbre-ou--tro, e assim não interromper odiálogo) Tais-conversações, enisso o acordo é unânime entreos Três, não deverão de manei-ira alguma mudar a orientaçãoda política v ocidental vis-a-visBonn.^e desfazer o que foi tão

-portnsntripntn^rm)1?;mn _pma_qe-sinatura dos acordos. Ora, pa-ra que essa política seja real-mente coroada de sucesso, ^erá

-preci50_quc--ela -seja—ratificadapelos Parlamentos, \e estima-se1,que, pelo menos no que coricer-ne à França e .Alenjanha,, a,maioria seria . difícil obter se,previamente,' os ocidentais nãofizessem uma derradeira tenta-tiva d.iL.agfo*»ffflcou. "Acredita-se,

pois, que osTrês, que' acabam sempre porencontrar uma solução para osproblemas espinhosos, quando;e trata dos jnterêsses vitais domundo livre.lencontrarão a fór-mula de compromisso que apa-ziguará a inquietação dn opiniãoíranco-britânina e as, dò povo

to. Posso assegurar ao povo de Ber-lim que vamds sustentar nossos di-reltos". \ >

Os berlmenses ocidentais seques-Irados pela policia bolchevista sãoFreddy e Lindd Porth, que haviamido á zona fronteiriça para Inda-gnr sõbré a situação dc seus bensde rate situados na zona soviética.

Por. outro lado, os 'russos Impe-díram novamente que patrulhasaliadas circulassem pela superes-trada de Berlim à Alemanha Oci-dental. Os altos comissários ame-ricano, britânico e francês, exigi-ram aos russos que 'deixassem clr-cular livremente tais patrulhas, oque não se dá desde maio último,devido à. proibição russa, ]

Entrementes, os altos comissáriosaliados solicitaram â Rússia queapresse a solução do lnc.Ider.tc emque um avião dc passageiros da'Air France foi 'tlroteado

por caçasrussos a 29 de abril último. Em no-tas idênticas enviadas ao coman-dante russo, general Vasslly Chui-kov, os aliados exigem a puniçãodos responsáveis e reiteram seu pe-dido de indenizações por danos ma-teriais a pessoas e bens verificadosera-conseqüência do ataque, j

DECLARAÇÕES DE ADENAUEB

! Bonn, 28 (F.PJ) — Adenauer de-clarou que a presença de tropasbritânicas e americanas perto dalinha de demarcação impediria mui-to provavelmente a "Policia Po-pular" da zona russa de provocarnovos Incidentes de fronteira e deocupar outras partes do territérioda República Federal. - .

Acrescentou não pensai) que aproteção da Unha _de^ demarcaçãopelas unidades afiadas pudesse acar-retar "complicações I Internacionais"Adenauer precisou que o. governofederal se mantinha constantemen-te em contatq'com a Alta Comis-soo Aliada, aJTespelto da projeçãoda linha de.í demarcação, ç se^iamantido a par de eventuais nego-elações entre as quatro i potênciasAÇup-anies^relaiiyjmenl.ei;àíL^tj!i!£a=.do da fronteira entre a RepúblicaFederal c a zona russa.

O chanceler expressou a opiniãodc que a solução da3 divergênciasa respeito do traçado da linha tlcdemarcação era uma questão "pii-ramente Interaliada", na nual 'a

Repú,bllca—Federal—s6—pedia—ínter-Vvir para reclamar a manutenção dá,írontèrra das zonas de ocu*;ar.T.i,tais como existiam ,em 1949. . [

'Adenauer qualificou, por I outrolado,, ds "cxtremnmcnte Inopòrtu-na", nas circunstâncias atuais, iqual-quer iniciativa do Parlamento,' con-vidando o Governo Federal a pe-dlr as potências ocupantes que en-tabulassem negociações sobre orestabelecimento da wunidade alemã

íTeTo dê"êyéiv,nW«livres.'_éalÍert'- "vlagemT

gurança, internacionais e a defesaprópria, dentro das medidas dc se-gurança coletiva adotadas por umdeles, os dois governos decidem: aentrega doa equipamentos materiaisou outra ajuda militar, pára lonien- ¦tar.a defesa do hemisfério ocidenrtal; comprometer-se a fazer tiso cí I -OU dessa ajuda e não dedicá-la aoutros, fins diferente daqueles paraque íol instituída.

Cada governo tomará suas medi-das de segurança, a fim de prevê-nlr que se revelem ou ponham cmperigo os materiais, serviços ou in-formações proporcionadas pelo. ou-tro governo., No artigo II estabe-Iecc-se Intercâmbios' de licenças epatentes de Invenção, ou Informaçãotécnica para a defesa. Feio artigoIV o Uruguai concederá tratamen-to, livre entrada e Isenção de lm-postos Internos de Importação a ex-portação aos produtos, bens mate-riais e equipamentos Importados aseu território em relação com opresente convênio.

Nos artigos seguintes os dois go-vêrnos concordam em receber o me-nor número possível de pessoal queserá adstrito como pessoal de em-baixada: ps acordos vigentes, rela-tivos à missão das Forças Armadasnorte-americanos, anteriormente fi-xadas, serão revistos. No artigo VIIIestabelece-se que cada governo co-operará com1 oa outros para opçãoe indicação das medidas de defesaeconômica o -controles comerciaisdestinados a proteger o hemisfériocontra as nações que ameaçam suasegurança./. No artigo 9°, reafinna-se a -tle-)terminação dc cooperar no enten-dlmento internacional de manu-

(tençãó da paz. Opina o governo uru-guaio que convém usar, em formaadequada, sua 'capacidade, seus re-cursos e seu estado econômico emtoda contribuição compatível comsua estabilidade política, social eeconômica, para manutenção de suaforça defensiva. No artigo 10, osEstados Unidos imporão uma obje-ção para emendar o convênio, ajus-tando-o ás disposições corresponden-tes dentro do convênio; semelhantede aluda militar a outros convêniosconcluídos com uma das repúblicasamericanas. Finalmente, o Convênioentrará em'vigor quando o^Parla-mento uttugualo ,o ratificar e perma-necerá vigente até um ano depoisd^ aviso prévio escrito, na intençãode lhe pôr termo. >

0 SUICÍDIO DO GENERALFRANCIS BRINK -

~~ WainlHgCD-n,-26 (F:P.;, — Conflr-fma-se oficialmente - que o general'frunety Brink se enicldou depois daiima luta' dramática com \ós seusadjuntos; que procümvam arrancar-,Wi-u revólver; ~r '¦y. r;

As testemunhas do\Pehcâgbno dãoa seguinte versão do suicídio: Ha- ,viam fetdo fornecidos ao general um

' revólver ei quatro balas .para prote-ger os documentos secretos classifl-cados no seu gabinete, ho seu re-gresso da Indochina. Em avançadahora, da noite de terça-feira o gene-ral afastou o seu ajudante, capitãoEdwln Neison', que trabalhava no seugabinete, pedindo-lhe que4 fosse pro-curar remédios. PouÇ-o Viapo depois-da—ptrftt da—do—ea^>l tftot^uvlàm-sõ^três tiros de revólver. O paJorSalntJqhn, qüq estava num gabinete ylalr\nlio, acorreu ao local, encontrando oA .general- que tentariucülocar^ua.bocalo cano ao revólver. Depois de' uma \luta dramática com p general ferido,/ V-o major consebulü arrancar-lhe a ar-ma com o auxilio de um outro òft-ciai, o1 coronel lAlbert. Êstcs doía ofl-ciais transportaram, para um hospl-,telj8_^aeja.l...joiio_jmorr.eiijiivcanté,". w.

tou que, durante o período'de valia j. ConílrmR.r,e que.Q geui.„, e6tavadade do Estatuto de Ocupação.- nao; imultò deprimido e tinha má Eaúde.-podia sustentar nenhum/ direito em estado Cstc provocado, conforme somataria, de política extorlor. com%o:èdlta,í pelo-cllnía lrid-iSinês/Orelaçfio \às potências

'ocupantes ¦ •¦ - - ¦ •

\ 4

Adenauer declarou finalmente quemoções parlamentares ou ações ofl-ciais do govêYno só poderiam pre-Judtcar as consultas diplomáticas,tam m*UM*axr -" 'wiI*£cj »"amS .

general Francls Brluk, que estlveramulto doente durante a viagemaérea de regresso aos Estados Unidos,deveria seguir novamente para Sal-r** '." ""a 29 de março.

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., afÓl-HKIO HA >íANir.Ã — Roxla-rVi.;..

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27 de Junho de 1952

7"

1.° Caderno

VISANDO A DIMINUIR .0 NÚMERODE MORÍGS P^ AUTOMÓVEIS

E OUTROS VEÍCULOS1A Comissão dé Justiça da Câmara aprovou

A VERDADEIRA CAIM DO DESASTRE- :v DE ANCHiETAA. Comis.ão Especial de Inquérito vai examinar as razões da

falia de reaparelhamento da Central ., »

ontem o projeto que altera dispositivosdo Código Penal ' /

Ms reunião de ontem ds Comissãode Constituição e Justiça da Cft-mara dos Deputados o sr. MarreyJúnior /relatou o projeto de autoriado 'art Oliveira Brltto.que modiíicaa redação de dispositivos do CódigoPenal, da Lei dos Contravenções Pe-nata e do Código do Processo Penal,Bprofientandò-lriç o seguinte bUuht-J-tutlvo:"O Congresso Nacional decreta:

Art. 1.. — No homicídio culposo,» pena é aumentada de dois terçosse o crime resulta de inobservânciade regra técnica de profissão, arte

j ou oticto, ou se o agente nao estádevidamente habilitado a dirigirr-lculo na via pública, está einbrla-tado pelo álcool ou por substanciesd» efeitos análogos, deixa de prestarImediato socorro h vitima, náo pro-«tir* diminuir os conseqüências de

. fru ato. íoge, evitando prisílo cmllagrante.

Art. 2.° — No caso de lesáo cor-póral culposa, aumento-se a penade dois. terços ocorrendo qualquerdas hipóteses mencionadas no artigoanterior. Iil.íArt, 3.» — NSó será concedidaílança no crime culposo — bomlci-dio ou leso— corporais — resultan-' te do d_ostre de veiculo auto-mo-tor ou de tração mecânica em trl-lhos ou por melo de cabo oêrco dos-de quo ocorra qualquer dos hipótc-ses figuradas no art. 1.°. ['

íjírt'. 4.°|— Independentemente daseondlcóes estatuídas no art. 313 doCódigo de Processo Penal, será I de-cretada a prisão preventiva, quandoo agente foge, evitando prisão emflagrante.

Art. S.° — A sentença condena-torla, no crime culposo, deve decio-rar a Interdição de direito prevista' no n o IV do Art, 69 do Código Pe-cal e nos termos do n.° IV do para-grafo único desse artigo, reduzidapara seis meses a dois anos nos ca-•os dos 55 6.° é 7.° do art. 129 doCódigo Penal (decl lei n.« 2.848 de1940).(

Art. 6.e — ,0 art. 34 da Lei dasContravenções Penais (decreto-ilela.0 3.683 de 3 de outubro de 1941)passa a ter a seguinte redaç&o: ' .

Art. 34 — Dirigir veiculo na viapública, ou embarcação em águaspúblicas, pondo em perigo a segu-rança alheia:

Pena — prisão simples, de seis

Oi—cs a dois unos. ou multa, de doismil a vinte mil cruzeiros.

Art. 7.<> — O Processo das contra-vençóes será regulado pela lei n.°1508, de 19 de dezembro (de 1951.

"observado o disposto no art. 532' dç>Código de Processo Penal, j

Art. 8° — Tem o seguinte-redaçãoo art. 3.» da lei n.° 1508 de 10 dedezembro de 1951: j\

"Quando ó processo «e Iniciar pordenúncia do Ministério Público, rc-ceblda, drslghará o Juiz audiênciado lnstruííOj e Julgamento para pro-duçáo das provas indicados, proçe-dendo-se em seguida nos termos doi 3.° doort. 2.O.

Intimados'para a audiência o ire-presentante do Ministério Público eo réu. seu curador ou defensor, po-dera êle réu proceder'nos termosdo 5 2.» do art. 2.». .

Art- 9.» — Esta lei entrará em vi-gor na data de sua publicação, re-vogados as disposições em contra-rio."

Este substitutivo foi aprovado pe-Ia Comissão de Justiça.

Durante 04 debates da Co-I missão Especial de Inquérito pa-

ra inv-stigar as causas dq de-sastre da Central do Brasil, re-velou-se, na sessão de omitem,que são satisfatórios os laudosapresentados pela comissão de-signada pela própria Central epelo Instituto de Tecnologia...Ambos apontam como a .causaimediata do desastre de Anchie-ta u fratura da roda de um va-gão, e não áu trilho, como aprincípio se pensava.

. A propósito, o reiator-geral

PRIORIDADE NA IMPOR-TAÇÃO DE HIDRAZIDA

' A CEXIM Já emitiu numerosaslicenças para importação de HI-drazlda, | Iemiti adotado critériohnstante liberal nn aprj ..-cHodon pedidos, que estilo gózamU depriorldnde, mesmo em moedas,conversíveis. O controlo de pre-ços dn Carteira tem (Indo excelen-tes resultados, refletindo-se embenefício do povo, que ter., aqúê-Io, medicamento mais' barato. H_cerca do um mGs os pedidos deimportação eram feitos na basede até 200 dólares por quilo, com0 que a CEX(IM nâo se conformou,fazendo baixnr desdo lopo para 90dólares. Agora, as solicitações .ftestão sendo feitas na base de 60dólares por quilo.

-a m _¦ i

DR. BUARQUE LIMAEm sua casa de saúde, partos c ope-reçóes urgentes. - 48-9051 • 28-3502

(180321

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LUTZ FERRANDO[ ©T—RlO DE JANEIRO \{^' liOUVIDOR, 88

0 PRESIDENTE DA ITÁLIA SERÁ| CONVIDADO A VISITAR

0 RIO GRANDEPorto1 Alegre, 20 (Asp) — Rea-

Uzou-üb na Prefeitura Munlci-'pai uma reunião com a.presençado engenheiro Euc|ides Trlche^,de membros da ComlssSo Corordenadora da Festa, da Uva,\Uresldentes da Cttmara~ob Verea-dores, Centro da Indústria Fabril,Associação Comercial e outra» fl-gúras do destaque no comércio ena indústria.

Ficou assentado quo aquela tra-dicipjial festa será. realizada «m1954; ocasião em que, serão inau-gurados pavilhões dlfenitivos, quoservirão posteriormente íiara umaFeira de Amostras Permanentedos produtos dos municípios, queformam a região conlonial donordeste do Rio Grande. Na mes-ma ocasião, será também inaugu-rado um magestoso monumentoao Imigrante, sendo que a cerl-mónla do lançamento da pedrafundamental, deverá contar com apresença do presidente da Itáliaquo será convidado a visitar o RioGrande por ocasião dos festejoscomemorativos do 75." anlversá-rio da imigração Italiana. O pre-sidente Getúlio Vargas, o gover-nador Ernesto Dorneles, o pre-sidente da |('Assembléia legisla-Uva e outras altas autoridades, se-rão também convidadas para Irema Caxias do Sul fim do assisti-rem as projetadas solenidades, quemarcarão um glorioso acontecl-mento na vida social, comercial eindustrial, do vasta e progressi-va reRlão.

DEIXOU VITÓRIA 0 VAPOR"ITAPU!"VI»'-'- (Aíp'1 -' Salvo do

encalhe ocorrido no nno passadon. entrado da barra c sle porto,seguiu com destino ao Mo de Jo-neiro, o vapor ."Itapuí", da Com-pailhia de Nnvegaçüi Costeira.

O referido barco fo''--'-ocado atéa salda do porto pelo rebocador"i" ~ce", da Adminis: — "lo do

•Púrto dê Vi;'-a, dali seguindo des-tino (' Capital da Ilepúbllca, le^>vado pelo vapor "Itapuca" da mes*ma companhia.

O salvamento do ref».ido' barco.6 considerado um ato de verdadei-ra dedicaçiio e esforço de todosquantos nele empenharam-se.

«r. Saturnino Br_j_a, explicou«.orno se apresenta o aspectotécnico da'questão. A roda par-tida denotava um tipo de fra-tura característico e que se de-nomina "arco de cupido"/. Masa fratura não é instantânea, istoé, foi precedida de lima racha-dura que, a rigor, deveria tersido notada com antecedência.Tratava--- de poça maciça, defabricação norte-americana edu melhor tipo usado, mas a fis-sura inicial ocorreu, \ ria parteinterna da roda e, por isso, nãochegou a ser percebida pelo ser-viço de inspeção, ao qual nãose pode atrihuir, entretanto, aresponsabilidade direta do aci-dente.

d\ A Comissão pretende, agora,Vapurar *s razões adrninistrati-

vas |que levaram a |tentral doBrasil'« não utilizar, por exem-pio, nos seus serviços de ins-peção, 1 a mesma' aparelhagemadotada nos Estados Unidos, aqual não teria passado desper-cé. -da a rachadura. Vai exami-nar, ainda, outras dificuldadesque impedem o reaDarelharnerfc.to geral da Estrada, a fim der,presentar as suas conclusões àCâmara. \. ''.

Serão convidados a depor, emdata a ser fixada, o engenheiro-residente, ò-chefie das linhas eo chefe da locomoção.-

" ;. '¦/.-•'-;/"¦¦' ' \

EM JULHO, NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, A PROVAESCRITA PARA AUXILIAR-MÉOICO

Será Inaugurada no próximo dia rijam as deficiências atualmente cn-2 de julho dota do nascimento do contradas-, substituição periódica daisr. Salgado Filho, ex-ministro dn fotografias constantes das carteirasAeronáutica e cx-sonador, Já fale- funcionais dós servidores; da Pre-cido, a praça fronteira ao aeroporto feitura, tendo em vista ns dlílcul-de Santos Dumont, quo terá o seu dades alegadas pelos funcionáriosnome. A cerimônia será ás 10,30 encarregados de proceder á identihort/s, coin a presença do presldeti-te da República, ministro* de £sta-,flo, 'representante- do Senado, e daCâmara Federal, da Aeronáutica, doMinistério do Trabalho, assim 'comodelegações sindicais, pessoas da fa-mllia do homenageado, que 'foramespecialmente convidados, pelo pre-feito João Carlos Vital, Já que' ahomenagem ao extinto homem pú-blico é palru—n-da pela Prefeitura.Durante o transcurso do ato usarãoda palavra o prefeito,', os represen-tantej dos «ntnlstójlo do Trabalho,Aeronáutica e do Senado Federal.

\ ''?' - * Í: .-'O prefeito despachou ontem com

o presidente da RepCJiica. A noiterecebeu a visita que se está tornan-do de rotina dos vereadores JoséJunqueira, Paes Leme e Hugo Ra-mos. Nessas visitas é inidisíarçávcl

cheiro de favelas.

.

CONGRESSO COMERCIAI"JAHÉR"

procedentes de SSo Paulo, PdrtoAlegre, Recife, Bolo Horizonte,Curitiba e Belém, encontra-se nes-ta capital um grupo 1 represen-tontes dos filiais da Cia. T. Janér.Comércio e Indústria, que vem par-tlclpar do Congresso que essa em-presa realiza desde on'™1 e quedurará até amanhã, com a iinãlt-dade de se debater assuntos de or-dem administrativa e promoção devendas.

oinquéritoIíoVa.p.c.A Comissão Especial \de Invés-

tlguçBes do Instituto dos Comer-nlârlos fará chegar hoje ãs mãosdo sr. Henrique Ua Rocque íe Al-melda, presidente daquela autar-quin, o relatório I final dos seustrabnlhos. 1 i\_ .

NAO ENTREGAM AS LISTASTELEFÔNICAS

Reclamam leitores que os encar-regados ds entrega das noyas _istostelefônicas, ouando não encontramos donos das . casas,' não deixamcom as empregadas os referidos im-pressos.

Essa irregularidade prejudica aosassinantes, que ficam sem os indi-cadores.

Pedem uma providência da Cia.Telefônica sobre a anormalidade.

Pela Secretaria de Administraçãoíoram feitos pagamentos de impor-tânelss bem razoáveti a pessoas nãohabilitadas para tal ^im, e com istoa Prefeitura foi lesada. A comissãoencarregada de apurar o fatp indi-cou os responsáveis indicando tam-bém as penalidades que devem rer,aplicadas e, concluindo o seu pa-recer ofereceu à alta Administra-ção as seguintes sugeitões: 'paga-mento das Importâncias devidas aoslegítimos herdeiros na forma do ar-tlgo 38 da tel 217 de 1948; elabora-ção de normas regulamentarei paraos serviços de. pagamento, que cor-

ftcoção daqueles cujas; fotografiasdatam de época remota; e elabo-ração de instruções para que os res-(mnsáveis pelos núcleos façam pron-ta comunicação 00 Serviço Finan.ceiro dos óbitos verificados nes seussstores de trabalho, independente-mente daquela.que já é feita aoServiço de Administração de cadaSecretaria.

As medidas propostas pela eumis-são nasceram da realidade de umfato consumado. Devem ser neces-sárias c não pretendemos discuti-las;mos queremos Jembrar ao sr. Wag-ncr listelüta Campos a adoção demedidas] preventivas a fin xie pôrtermo a várias falhas que vêm sen-do observadas freqüentemente emvários Serviços que lhe silo subor-dlr.odosi O secretário de Adrninls-tração não deve aguardar que asirregularidades se tornem públicas,mas sim, 1 lr-lhes ao encontro en-quanto é tempo, pois só - im po-dera preveni-las. Sala éle dos Seuscuidados, do teoriclsmo de suasconcepções administrativas, pois ou-tra atitude não pode ter um admi-nlstrador que se tenha err contade diligente e operoso. Siga o exem-pio do coronel Dulcidlo Cardoso naSecretaria do Interior: — atropele.

o bom simmTe(eyrotna que nos mondou

nntem a France Presse contaoa11 projeção, no Museu do Ho-mem de Paris, de um /ilm^ bra-nüeiro feito entre os índios ca-lapalos1 (por que chamá-los ka-lapagós, que é apenas corr/usüoentre o nome que têm e o üdsilhas Galápalos,, ao largo doEquador, férteis em puano?)os camaiurás, dq Xingu. Ocurioso ê que o repórter /ran-cês. diante ^0 filme j realizadopelo sr. :Manuel RodriBues Fer-reira, I diz que êle "/az reviuer,,ante .óp \ espectadores parisien-ses, cenas que. teria aprovadoJ; 3. Rousseau; Esta uida sim-

plçs encantou os espectadores,sobretudo quando souberam quemesmo o« combates nfio compor-tauam vencidos neml veneedo-res". .O combate dentro damesma tribo' ou entre tribosamigas, jd se vê...){

O roniflntico repórter fran-cês tem mais razão do\que pen-sa e muito menos razão do

que Imagina... Quando agente entra em contacto como silvicola 'brasileiro, 'lembra-

te logo do "bon sauuage", que

0 programa de treinamentodas estradas dfe fetro

Reíerlmo-nos na semana passada rompido por um seminário ém uma

A Associação dos Servidores Civisdo Brasil vem de abrir ur.-. cursogratuito de preparação paro o Con-curso de Servente da Prefeitura doDistrito Federal.

Os interessados deverão apresentar-se á Secretaria dos Cursos darua México n. MS, 11° andar.

CONCURSO PARA AUXILIARDE MÉDICO

Faça-

IQuem

um creme dental Quero um creme¦ derifal Quero um c^eme dental ápque perfume o hálito. que combata as cáries. que renda.muito rnais. w

I J35S-5-*a»lB-EBiBÉ^___lp I'

Êfr Kolynos p-Wurna o hálito í Kbíyrk» eornhafe as canes! Kolynos rende muito mais l AH

wÈ A espuma eficaz de Kolynos I" Koíynos destrói as bactérias Kolynos é econômico, por- ámWB penetra nos interstícios den- . e combate realmente as do- que sua espuma refrescànte. «

¦l WÊ tais, alcalinizando a boca1 e- lorosas cáries, neutralizando . ativa e abundante rende «WÊ perfumando o hálito. os ácidos bucais. A maravi- muito mais. Kolynos é por ámWÊ Kolynos limpa muito mais lhosa fórmula 'cientifica de excelência o creme dental da 1 éM

\. WÊ c pUrifica o hálito, deixan- Kolynos assegura completa família. Basta, apenas um g||Wâ do na boca uma \agradá'vèl proteção à saúde da Jbpc?,_ jjentimetro na escova seca j J||lli sensação dê~f_êscõr~êrbem-1 ' Iímpando-a eficazmente pa.aiásseguíar umaiimpezít— H'^pV -_r.í-r. ' '1 perfumando o hálito. ]¦ perfeita da/boca. i. i »"i:

y\ .',/.¦ "m\ ^^^^ ?y0> ¦:?¦ w

V '- ^_a___ _____ ¦;, :

O-Chefe do 8erviço de Seleçãoconvida os candidatos abaixo relaclo-nados a comparecerem dentro doprazo de 72 horas, a partir da pu-blicação desta, ao Serviço de Su-leção, a Avenida Presidente Antô-nlo Carlos 201 — 9.» andar, a fimde. tratarem de assunto de seus in-terêsses: Nlltoo Penha de Oliveira— Stella Gagoglna Rosembouer -fDalses Rachld — Roberto CharlesMarinho — Edgard da Fonseca Vlel-ra de Carvalho — Kossel Yamakl —Samuel Davidson e Walter Duallne.PROVA DE HABILITAÇÃO PARA

AUXILIAR DE MÉDICOO Chefe do Serviço de Seleção

comunica aos interessados que aprova escrita da Prova do Habi-lltaç-So para AUXILIAR DE MEDI-CO, deverá ser realizada no dia 28de junho p. futuro, no Instituto deEducação,

SECRETARIA GERAL DE ADMI-' , NISTRAÇAODEPARTAMENTO DO PESSOAL

DESPACHO DO DIRETOR.AntOnlq Henrique dos Santos —

José de Medeiros Cunha — Mgdale-na de Melo Cardoso — Maria deLourdes Ferreira Guimarães e Noémia .Barbosa Guarlsco — Deferidoquanto ao direito à llcenç.-i-prémlo.

SECRETARIA' DE EDUCAÇÃOI E CULTURA' ATOS DO SECRETARIO •

Designações — Para o Departa-mento de Educação Primária,! dostrabalhadores: Alico Balthar de Sâ

Anita Leandro dos Santos — Cre-milda Adrlono de Sá — Eva RezendeBernardcs,— Julia de Souza — Ma-ria de Lourdes Batista de Souza —Maria Anallo ,— Maria da,Silva .—Magdalcna Martins Cardoso e Nll-ça da Silva Guimarães. .'— Para oDepartamento de Educação TécnicoProfissional, do escriturário, Tliéode Freitas Azevedo; e, dos professo-res. de Ensino Técnico: AugustaAdelaide' Goulart 'Machado —. Ma-ria da Conceição' Potsch de Carvn-lho e Silvo-— Maria Noémla Alva-renga Padilha Gonçalves e Normade Castro Barreto Newton Bezerra.

Para o Instituto de Educação, dóprofessor de Curso Secundário, Re-gina Freire Carvalhal.

Remoções — Do Departamento déEducação Técnico Profissional para oInstituto de Educação, dos professo-res: Meryai1 Benjamin de Viveiros[_ João Paulo de Medeiros — Al-varo Costa - Arteobela Gabriel Na3'rsara e Virgínia Ferrai Pahlm. 'DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

1 \ PRIMARIAATOS DO DIRETOR

Designações — Dos professores decurso primário: Nair Costa de No-ronha, para responder pelo expe-dlente da Escola "Território deGuaporé" durante o impedimento dodiretor, a partir de 26 do corrente;Beatriz Virgínia Barbosa Hofmels-ter, para a escola "Barão de Ma-caúbas"; Giselda Zavataro de Melopara a escola ''Manoel Cícero";Gulomor Pinto de Souza Vionna,para a escola "Prudente de Moraes":Maria Brigtda da Silva Ferreira,para a eicola "Estados Unidos";Martha Ribeiro Vieira, para.a esco-'Ia "Bolívar"; Ruth Carolina Fellciapara a escola' "Afonso Pena"; Yed-ria de Souza Marzulo. para a esco-ia "Estados Unidos"; do diretor deescola primária municipal: Jurima^Bastos de Campos, para o escola 14-14 1.» Zona-ZR), núcleo 0339; dotrabalhador diarista: Joana Vieirade Paula, para a escola "Soares Pe-reira.

Remoções — Do professor de cur-so primário: Lúcia Batista Naicl-mento, para a escola "Irmã Zélla";do inspetor de alunos: Morla_ JoséBorges, para a escola "Panamá".

SECRETARIA DO INTERIORE SEGURANÇA

ATOS J0 SECRETARIO ,Designações — Para o Departa-

mento de | Fiscalização, i do artífice,Leónclo Bugarin de Farias; e, doauxiliar de mecanógrafo, RUth Or-landina Lobato Ferreira. — Para a33' CF-Guaratlba, do' delegado fls-cal, Osvaldo Barroso da Silva.

Transferência — Do 16° DV, parao 12" DV do Chofe de Distrito emcomissão, Felicianó Primo Pereira.

'SECRETARIA DE FINANÇASATOS D OSECRETARIO

Designações — Para o Departa-mento do Tesouro, do fiel do tesou-ro, em substituição, Yolanda Delay-ti; do coletor de coletoria, cm subs-tituição, Nathar Nissin Hernarros;e, ,do escriturário, Eugênia Montei-ro de Barros; e, para a Superin-tendência do Financiamento Urba-nistico,. do oficial adiplnistrátivo,Ella Tavares Arêas.

Remoção — Do Departamento doTesouro para o Departamento doContencioso Fiscal, do oficial adnai-nistrativo, Claudlonor Bocha deSouza.

DESPACHOS DO SECRETARIOAbelardo de Melo Xavier da SU-

vclro — Autorizo. Ao DRI.Escritório Central de Instalações

— Carlos Paupiquet — Autorizo, emtermos, o levantamento do de.-KSlttf,ouvido o Tribunal de Contas, prè-viamente.

Regile Felcl e Herez HermannLandau — Autorizo a remissão deforo do Imóvel s/n junto e' depois

-do-nT-307-à-rua-Santa-Cla sa-pela-importância de Cr$ 3.068.501,00 nos

-termos do-parecer retro-do sr. Dl-retor do DPM. /

Dulce Maria Lopes Alves e DéaAlves Krcmer — Autorizo a remls-são de toro do imóvel à rua Júliode Castllhos n. 79,' pela. Importânciade Crs 1.950.000,00 nos termos dnlaudo a fls, que.apr.ovo. .—Mesquita-»—Mesqulta-Ltdai—-.—Deacordo com o parecer do sr. diretordo, Departamento da Renda de LI-cenças restitua-se, em termos, asImportâncias de CrS. 992,20 e CrJ...139,00,! observando-se o_dlsp6sto-n»Lei n. 308-48. \ ,

Antônio Alves Claro — De acordocom o parecer do sr. Diretor do DRLresUtua-se, em, termos, a lmportão-ela de CrJ 497,00 (quatrocentos enoventa e sete cruzeiros),

Geraldo Grunort — De acordo comjr-.iJsntMJ.t-.'.Ho. JlRD-.e .P.ÇB.-Testl-tua-ie, em termos, a importância deCrS 11.648,90 (onze mil selscentos equarenta e oito cruzeiros o noventacentavos),

Companhia\ Industrial Odeon —A vista do parecer da Procurado-ria Geral Indeferido o pedido de cer-tldâo. \

Luiz de Mattos Lemos V- (Espó-lio de Silvio telico de Abreu) —Ao F8A. Autorizo, em termos. Fa-ça-se o expediente devido.

Editora Trabalhista S. A. — AoFRA. Autorizo, em termos, taça-Ml o expediente devido. *¦

Sonson Vasconcelos Comércio ¦.MástJia do Ferro S. A. <¦=• M

DRM. Autorizo, em termosse o expediente devido. -

Medeiros de Moraes — Ao DRM.Autorizo, cm termos. Faça-se o ex-pedlente devido. <

Oficio s/n do Conselho de Recur-sos Fiscais — Autorlso.

Oficio 1709-52 da SGF — Ao TSA.'Autorlso, em tirrao?. Faça-se o ex-pedlente devido.1 Falha de' pagamento aluguel emnome de Otávio Belmar da Costae outra — Ao FSA.' Autorizo, emtermos. Faça-se o expediente de-vido. 1

MONTEPIO DOS EMPREGADOS1 MUNICIPAI8Será efetuado hoje, das 8,15 ás 16

horas o pagamento das seguintespropostas de empréstimos

Comuns efetivos — Código 21Propostas:

692 — 1822 1041 — 22722346 — 2347 2348 23492350 — 2352 2363 23652357 — 2358 2359 23602361 r- 2362 —. 2366 23672368 — 2373 2375 23762377 — '378 23B1 23832385 — 2388 2387 23892392 — 2394....— 2396 ' 23982399 — 2400 2401 24022-103 — 2304 2406 24072108 — S409 2410 24112412 — i-113 241. -4152417 — 2419 «420 24222423 — 2424 2425 24262-128 —, 2429 .2430 24312432 — 2433 2434 24352438 — 2439, 2440 24412442 i — 2443 2444 24462447 — 2450 2456 24592-160 — 2462 \ 2464 24662408 — 2469 2470 24712472 — 2473 2474 24752476 — 2477, 2478 24792480 — , 2481' 2482 2483

Segunda chamada — Comuns efe-tlvos — Códl .0 21 — Propostas:

081 1115Comuns extranumerárlos— Códl-

go 2J — Propostos- ';1605 — ti 1766 ' - " 19M 20582068 — 2110 2354 23552356 — 2357 2358 '23592360 — 2362 2363 23642365Emergências — Matrículas:908 — 1622 3571 654U

6580 — 7412 7605 76099930 — ' 9984 14147 15523

15794 — 18300 21047 2430028870 — 29430 30307 3147231859 — 37433 43286 4857750045 — 53441 55077 56866'60509 —| 63349 64556 r- 58077

teve orifletri em Montaigne.O grande autor dos En-salos não s6 falou o copiMe»franceses que rrauiím estado emGeneure, ;OU Guanabara, comochegou a observar os jamososselvagens brasileiros levados aRuão. E concluiu, seríi peníane-jar, que eram muito melhores,na paz como na guerra, que osselvagens franceses, ingleses ouespanhóis... Dai a noção, depoistão querida de tantos, de queo homem "en êtai sàtivage" erauma nobre fera, modelo de tos-cas «trtudes e de/bons instintosque a civilização destruiria.

Dissemos que o' repórter es-tava mais certo do que pensa»va porque, eTil verdade, até hojeoi selvagem conserva seus tra-ços básicos — e estes são «ur-preendentes. De modo geral oÍndio é brando, amável, aco-Ihèdor, vive com simplicidadee tem certa nobreza de atos. Oque êle não iem — e aí come-ça a falsidade da noção deMontaigne e de Rousseau1!— é"consciência" 'desuas virtudes,ou, de quaiquer outra coisa, Atécerto ponto, tanto valedizé-lovirtuoso cemo dizer quo o ja-guar é virtuoso, pois só atacapor fome. O bom [Selvagem, emsuma, é um homem que aindanfio teve a oportunidade de es-colha entre o bem e o mal. Nãoserve como termo de compara-ção -para o homem "civilizado".»

Uma coisa, entretanto, é cer-ta. Ainda Se pode descobrirmuito 'te muito sobre a psicolo-gia do selvagem. Por exemplo:missões do Museu (Jo Homem deParis deviam estar sempre entrenós. O índio brasileiro é ainda¦àm deseonhecido, e o Brasil,com a Serviço de Proteção aosíndios e os aviões da FundaçãoBrasil Central, oferece hoje ex-cepcionais condições a visitan-tes estrangeiros. _>eria interessante jazer um estudo em projundi^ade para ver até que pon-to tinham razão Montaigne eRousseau acerca da. .."nobreza"do selvagem. '' .;.)

a um programa de treinamento parao pessoal técnico das estradas deferro do pais, lançado pela Comis-são Mista Brasil-Estados \ Unidos.Desde então o programa passou doestado de projeto para o de reali-dade concreta; tendo já se Iniciadoa/ execução de sua primeira fase./Trata-se de um programa de trel-namento com caracter—Ucas quemerecem atenção, já por se articu-lar 'com' um,dos aspectos principaisdo plano nacional de «aparelhe.-mento' econômico, já íjpr abrongertodos os níveis dç pessoal técnico,desde dirigentes até operários. Foium progrida conceWdopor Dr. Re-njito Feio, Diretor da Estrada deFerro Santos-Jundlal,'um realizadoranimado de um dinamismo sodlo eoUmista, e que goza de grande íca-tamento e simpatia entre os jiirlgen-tes dos (rondes estradas de ferronorte-americanas.

Slo essas estradas de ferro, soba orientação da Assocldtion 0/ Ame-rican Rollroads, e através do' InsU-tut« oi Inter-American A_alrs e ou-tros órgãos técnicos do govôrn» nor-te-amerlcaoo, que vão' proporcionaroos, engenheiros brasileiros a opor-Umidade de famlliarlzar-se com astécnicas mais adiantadas e o equl-pamento ferroviário mais moderno.

Com efeitoí' o treinamento do nos»so pessoal é o complemento Índia-pensável ao reaparelhamento dasferrovias brasileiras, em que a Co-missão Mista Brasil-Estados Unidos,vem participando ativamente, já ten,dó sido aprovados os projetos paraa Santos-Jundial, a Paulista, a Cen,trai, a Paraná SanU-CaUrlnn, en-quanto que se encontram concluídosou em vésperas de sê-lo, os proje-tos da Rede Mineira de Vlação. daNordeste, da Lcopoldlna, -e! de mui-tas outras estradas importantes.

tstea projetos, dos quais os doisprimeiros já receberam o respectivoempréstimo do Banco de Importaçãoe Exportação, prevêem gastos emdólares e em moeda nacional da or-dem de bilhões de cruzeiros. Ora,a simples aquisição de equipamentomoderno em grande quantidade as-sim como a melhoria de traçados,via permanente e instal^çóes, nãobastam, por si só, porá aumentarsubstancialmente a eficiência e acapacidade dos transportes das nos-sas estradas de ferro.

A medida que for chegando o vul-toso e dispendioso equipamento encomendado pelas diversas estrada.,vai ser riecessário dispor de" pessoalcapaz e perfeitamente familiarizadocom esse equipamento de úlUmòtipo. Com exceção de alguns setoresem uma ou outra estrada de ferro,não há ainda no Brasil onde'se pos-sa treinar pessoal, por nâo existirem quanüdade apreciável equipa-mento moderno comparável àquelfeque vai ser recebido, segundo osprojetos aprovados pela ComlssSoMista. '¦&

O programa.de treinamento queora se Inicia visa, exatamente a for-mar o nosso pessoal, por etapas su-cessivas. Vão ser enviados aos Es-\tedos Unidos, dentro de Breves se-manos, com bolsas para lideres(lcader type gran-) concedidas a,través do Ponto IV, 20 tônicos denível superior das nossas^;.. _nclpaisferrovias. Esta é a Fase I do programa para dirigentes, chefes' e subchefes dé departamentos, chefes degrandes setores de e.tradss de fer-

O pagamento das propostas anun-ciados neste mês e nfio .procuradas'até a presente data, far-se-á sába-do, dia 28.

CLUBE MUNICIPALFestas Juninas — O salão de fee-

tas e oi jardins da sede de Hadock'Lobo, estão transformados em um Iverdadeiro "arraial". • para receberos srs. sócios e suas famílias, ama-]nhã, sábado, das 22 às 2 horas, quan-1do será realizada uma grandiosa •festa lunlna Domingo, das 15 à. 19!horas, será realizada uma véspera 1infantil à caioira. O traje para es- jtas festas será o de passeio ou cai-,pira, de preferência'1. ]

Departamento Esportivo — Tor-1neio Interno de Basquetebol — Prós-segue, com grande entusiasmo edisciplina, o Tornio Interno de Bas-quetebol cio corrente ano, cujo rc-lultado flnalidepende apenas de duasrodadas. Com os resultados dos úl-timos jogos, é o seguinte a coloca-ção dos concorrentes; Io lU,gar —México, com 4 pontos; 2o —.Chile,com 3 pontos; 3o — Brasil c Pana-má, com 2 pontos; 4U — Uruguai,com 1 ponto. Aos vencedores a De-partamento Esportivo oferecera ar-tisticas medalhas de prata e bron-ze. assim como um corte de tropl-cal ao inalor cesünha do torneio e

.medalhas de verméil aos respectivos'capitães de cada equlDe. Hoje, sex-ta-felra, 27 do corrente, será realt-zada a penúltima etapa com os le-gulntes jogos: às 20 horas — Po-nomá.x Uruguoi c ás 21 horas —Brasil x Peru.

Tênis de Mesa — Em prossegui-mento ao Campeonato de 3.» cate-gorla da F.M.T.M., o equipe doClube Municipal enfrentará hoje arepresentação do, C. R. Vasco daGamo, na~sedo-dêste em São Ja-nuarto.

Torneio Interno de Snoocker. —Domingo próximo, às 10 horas damanhã, na sede de Haddock Lobo,será realizada a última rodada doTorneio Interno de Snoocker, sollci-tando para isso, o compareçimentode, todos i associados classlf|codospara as finais

A G u AINGLESAGRANADOiOiiii mtin.ANAS CONVAlESCtHÇA'

PRECÁRIO OESIADO DAS' PRISÕES DE MINAS

Belo Horizonte, 26 (Da Sucursall— Em entrevista dada à lmpren-sa, o or. José Sete Câmara. I presi-dente do Conselho Penitenciário doEstado, féz apreciações sobre o pre-cario estado em que se encontramas prisões no interior de Minas, as-sinalando que', enquant. temos aco-mcda.fles apinàs para 612 pK.os.estão metidos nas enxovias 2.344.

Estes elementos de comando dasnossas ferrovias farão estágios dequatro a seis meses em ferrovias'a-mericanas.' Este estágio será (lnter-

universidade americana onde se re.unirão todos os técnicos brasileiros,Juntamente com especialistas ame-rlcanosi a. fim de analisar c deba-tci o que Já aprenderam. Voltarãoentão, para as diferentes ferroviasamericonas a fim de completar o es-tàglo. |

De'regresso ao Brasil, estes ele-mentos de comando vão Introduzirem coda uma das (fcrrdyias a.' quepertençam, um ambiente de recepli-vldadepara as grandes modificaçõestécnicas e mesmo ide mentalidade, aserem introduzidas.

.Estaremos então prontos para lnl-^ciar a Fase II flo programa, que con-sistoi cm enviar aos ESitados Unidoselementos do nível de direção- deserviços, engenheiros de via perma-nsnte, tração, oficinas, movimento,sinalização e comunicações. Esteselementosl moços farão estágios d»8 á 12 meses numa ferrovia amerl-cana, abrangendo programoçoo eexecução direta de trabalho nos seus jramos especializados. ¦;¦ /.

Este escalonomen— evitará; ocredl-ta-se, uma das dificuldades mais sé-rias com que se tem defrontado boi-sistas brasileiros, no passado. Eramuito comum enviar elementos brl-lhantes e jovens, que ao regressarnão encontravam, na entidade a quepertenciam, um ambiente de recep- .tlvldade para as novas Idéias e osnovos processos que eles haviam a-prendido. Ao en.vlar, num primei-ró escalão, Justamente elementos decomando de nossas estradas de fer-ro, estamos' assegurando apoio ecompreensão paro os engenheirosmoços que Irão a seguir.

As Fases III e IV referem-se dire-temente áo treinamento de pessoalde nível Intermediário e profissional,que será treinado nn Brasil, comexceção daqueles poucos que peloseu conhecimento de Inglês pode-rão ser enviados com proveito aos1EE. UU, i

' . Ji jA Fase IU tem uma Importância

toda especial, pois o treinamento decapatazes, mestres, I contra-mestres,chefes de turma, éuma necessidadepremente em quase todos os setoresde nossa vida industrial. O treina-mento desses "sargentos", vem 60»tisfazendo uma das nossas carênciasmais gritantes em pessoal técnico.No caso das estradas de férrò, oServiço Nacional de AprendizagemIndustrial Já orienta há muitos anos,excelentes escolas proflsslonals\man-tidas pelas próprias estradas de fer-ro, sobretudo para operários. AIdéia é ampliar essas escolas, fome-cendo-lhes algum equipamento mo-derno <de que multo carecem e Ins- _trutores norte-americanos para co-laborar com os nossos. V.

'Estas Fases III e IV do programajá irão sendo preparadas desde já,pois com o primeiro escalão de en-genhelros partirá paro os EE. UU.um coordenador do programa brasl-lelro, e que será um engenheironosso com a responsabilidade prln-cipal de Ir preparando a organiza-ção das Fases III e IV do programa,ajudando a recrutar os instrutoresnorte americanos a conseguir o e-.qulpamentp que se faz necessário,etc.

Temos ai, pois, um programa queagora se Inicia e que ataca, de ummodo coordenado e em etapas su-cessivas, as necessidades em apertei-çoomento de pessoal de um setur vi-tal de nossa economia, as estradasde ferro. Os resultados conseguidosformarão um precioso cabedal dtexperiência para lnlclatlvos análo-gas em outros setores.

Hernane Tavares de Si

96° ANIVERSÁRIO DO CORPODE BOMBEIROS

PROGRAMA DAS SOLENIDADESO Como de Bombeiros do Distrito Bombeiros"; ás 17 horas, solenldadi

Federal comemorará, com um pro<grama festivo, nò próximo dia 2 deJulho,, o seu 98.» aniversário. A pn-meira parte do programo, pela ma-nhã, está assim organizada: ás 5horas, alvorada pelas bandos de mú-sics da Policia Militar e Uo Corpode Bombeiros; às 8 horas, hostes-mento, do Bandeira Nacional e doPavilhão do Corpo de - Bombeiros;ás 8,45 horas, recepção das altas au-toridades; ás 9 horas, missa festivano pátio'do quartel, e bênção dosespadas dos novos aspirantes a ofl-ciais; às 10 horas, solenidade da en-trega de medalhas de mérito e dl-plqrnas de conclusão de curso, dasdiversas Escolas do Corpo de Bom-beirós e distribuição, aos convidados,do 2.o número dk revista "Avante

.

CONVENÇÃO DA UDN NO VALEí í DO RIO DOCE

Dr. Vori Doellinger da GraçaTUMORES E CÂNCER

Prevenção - Conselhos - TratamentoRAIOS X e RADIUM

Assembléia 98, (Kanltz), 4 horas —Tels. 22-1556 e 37-2413 Hora marcada

(20826)

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Prof .Cláudio Goulart de AndradeCons. Ed. Porto Alegre, 5,°\ andar, salos 518/520

ÀcesIU, 26 (do correspondente) —Healizou-se em Coronel Fabrlclano,domingo último, i.il.,m'htada con-yençãq da UDN local, à qual estl-Veram' pres--'es, corno- represen»'n-tes da direção estodual e da banca-da do partido, 1 os deputados JoséGrossl o Edgor; Mata Mach-"v Aconvenção teve conio objetivo a re-estruturação do diretório udenista,para a campanha eleitoral que seavizinha, pois, sendo Coronel Fa-brlclano um dos 72 novos municl-pios que elegerão suas autoridadesem novembro próximo, 'esperam ospartidários do sr. Milton Campos,hesta comuna, manter a situaçãoem sues mãosí Foram eleitos ele-

.mentos de prestigio ;J.yo cons-tltuir ' o nòyb diretório, entre osqusls se rip-acam figuras de realcena administração é os operários daCia. Aços Finos de Itablra (Acesi-,ta j. Está | assim' formada a dire-ção da UDN ide Coronel Fábricia-

-nor-presldenté- de-honra—deputodo-Alberto Deodatoí presidente, Ni-icanor Atalde; P vlce-presldentc

I Marlano Pires Fontes', 2° vice»pr«-! sidente, Ciro Cota Poglali; 3» vice-

pres.cen... SebaittÍSo\'i Mendes deAraúJ - ¦ secretário geral, CloudlonoJosé Soares; 1° secretário, Adotivo

.i__£ltas-22_s.-r_itárlQ____m_fi_!u;M«Araújo; 3° secretário, .T->Sq Batlsto'

Ginecologia', Partos, Clrursl».Ds Acad. Nacional de Medicina.

Tel.:! 42-5353.

Melo; tesoureiro geral, Lauro Pe-reira; 1« tesoureiro, Narciso Dru-mond Torres e 2o tesoureiro, Pe-dro Messlna, -. \{

A convenção se realizou em am-biente de grande entusiasmo, ha-vendo sido presidida pelo deputadoJosé Grossl, que pronunciou umdiscurso. Falaram olnda o presi-dente Nicsnor A _lde, o 2» vice-pre;sidente Ciro Cota Poglill « o depu-\rJ} Mata Machado.

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INTERCÂMBIO ENTRE 0 BRASIL\ í ISRAEL ¦ I

Sj- 1'i.ulo, 26 (Asp.l — Encontri-se em visita oficial a este Estado

/o ministro de Israel Juhlo ao govêr-+Í5-brasileiro, sr. ~Dãvia~Sr-ltlel7

Falando aos Jornalistas sobre o pa-norama mundial, d-»c'- -.1 que ébastante sombrio. Acredita que oprogresso_da_Jiumanl______ç_____jserá conseguido numo atmosferade paz, trabalho e confraternizaçãodos povos. A esse respeito, seres-centou, os brasileiros oferecemmagnífico exemplo., 1

Salientou o entrevistado o papeldesenvolvido ' pelo Brasil Junto a

-ONU—por oca_5o_dá__riaçã____dom5võrE_tãd"õT""E_treltar-os-laços-deai..-ade brasllelro-israelltas e ^tor-ná-los mais firmes, alndi, atravésde intercâmbio cultura!, econômicoe político, eis uma das minhas maisImportantes tarefas".

O' v, Shaltlel seguiu hoje paroCampinas e amanhã! visitará o« co-mandantes militares do Exército eda Aeronáutica' ê à tarde oferece-ri üma recipçâo~»o governador dõEstado. ¦-.-———:..._

INSPECIONANDO AS OBRAS\DE SINALIZAÇÃO

Emvikgem de Inspeção às obrasde sinalização entra Barra do PI-ral e Tjjís Rios seguiu hoje, às7 horas,/em corra especial, oVylce-diretor da Cantral do Brasil, ,en-genhenro: Silvio de Mlrandas frrel-tas, acompanhado do chefe do De-partamento do Relações Públicas,engenheiro Jos6 Fernonden Xilma,

das doações au Corpo de Bombeirosde um super-auto-socorro, pelo Ins»tltuto de Resseguros do Brasil; de 'um terreno, em Santa Teresa, pela"A Equltatlva dos Estados/Unidos dòBrasil", para a construção de umPosto de Bombeiros, naquele bair-ró; de um terreno, pela Santa Casade Misericórdia,'no Cemitério SãoFrascisco Xavier, para a construçãode um mausoléu, onde serão sepul-tados os bombeiros vitimados nocumprimento do dever: âs 11.30 no-ros, chegada,1 do presidente aa Re»pública, que assistirá aos seguintesatos: inauguração das novas Instala-çSes do Serviço de hidrantes, de»moristração de educação física, de-monstração prollsslori-1, homenagemao bombeiro do passado, extlnçáo deum Incêndio simulado e apoteose aopresidente ds República. A. seguirserá oferecido um aperitlvo no. ga-binete do Comanda.

A 2.* parte do programa constaráde um desfile motorizado pela clda-de, âs 16 horas. /

As festividades da parte da nclt»começarão com úm tqncêrto sinfâ-nico, pela Banda de Música do Cor-po de Bombeiros, no pátio do1 Quar-tel Central, com o seguinte progra-má: 1." parte: Jublhui (dobrado) —A. Medeiros; Cantos Moggyarep(fantasia) — E. Tovon; Baixa do Sa-pateiro (samba) - Ary Barroso eBoleroMRavel): 2.» parte: Comandodo Corpo de Bombeiros (dobrado)— Adjalme R. da Silva; Vozes daPrimavera (valsa) — J. Strauss;Dança das Horos (Gloconds) —. A.Pqrtchlell 1822 (Abertura solene)Tíchalkowsky.

Ú As 20 35 horas, será realizada a a»poleose final, com fogos de artlfl-ciò e das 22 à 1,30 horas o baile do»praças. {

APÓUcfes DO CENTENÁRIO !

DE SAO PAULOSão Paulo, 26 1/jp.) — O gover-

nodor Lucos Garcez informou queno próximo dia k de Julho seráIniciada a colocação dos opplicejdestinadas a -tlnanci— as êoniemo».raçOes do IV C-' ' -ia-.it, i.a 1 -:i_a-ção de São Paulo

PÁSCOA COLETIVA OOS-SERVIDORES DOrOM.

Esetà marcada para amanha, à»8 horas, 'nk Catedral Metropollta-na, a páscoa coletiva dos servido-res do Mlrilstéíio da ViàQào eObras Públicas, cerimonia orga-nlzàda por úm grupo de íunclo»nàrlps, com aquiescência do mlnls»tro \Souza' Lima, tendo ministra-do aB conferências preparatóriasd^Jorga-Marcos de_Ol__elra,Lb__P0...auxiliar do Rio de Janeiro. Espe-

tomarãoclalmente convidadospan'e.iíéK_?-ê-til6ni_»^;»^r--,-res da secretaria de Estado e/daiRepartições subordinadas e/quesào: Lfiíde Brasileiro; Departa-mentos Nacionais de Estradas deRodageín; de Estradas de Ferro;de Portos, Rios e Canais; deObras jcontra aí Secas; de Obrasde Saneamento ei de Iluminação eGaz; EFCB; E. ÍF. Leopoudlna;Adriilnistração do Porto; D. C. T.iConselho Rodovl&rlo Nacional •/da Comiss-o Técnica de Radio,

'¦¦¦/.

.° Caderno OOP^KIO I>A MANHA — Srxta-IVirn. 27'.de Jnnh«"(k Í052»????????? ?•«»???« ??'? »??.???

*

l\0 crime do SacopãGmento ÁRATU S.^.

Fábrica de cimento no Estudo da Bahia, organizada por Iniciativa da CompanhiaNacional de Cimento Portiand (fabricantes do cimento "MAUÁ") e outros

v COMPANHIA NACIONAL DE CIMENTO PORTLAND ESTÁ OFERECENDO ÂVENDA PELO SEU VALOR NOMINAL DE CR$ 1.000,00) POR AÇÃO \

\ 72.600 AÇÕES 0RDBMRMSINTEGRALIZADAS DA CIMENTO ARATU', S. A. ESSAS AÇÕES SERÃO

/ ,, DISTRIBUÍDAS PELA \

lüteramericana de Financiamentov e Investimentos, S, A.

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/•;, / / M'/A

Homicídio qualificado — Em vias de conclusão o/inqiiórito — Àproximci-se o desfecho — / 1-tecedentes comprometedores — Possivelmente,, hoje, as úitimes providêiufiíís —

Duas testemun has preciosas — Decretada a prisão preventiva do Tensate. fiandeira

II lilitâ pM), il-íli! 0Mip'!0A Lu,i"»L.i'U íiu'.,.',íj _i L-'íi.i"-•:;'''•

rííiiviliú u/t osr .....u.l'.. uiitit: .\.'..:;——ArlitiZii À

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'ELTE-C SJ,A.

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' ¦EUíSOC I A:'D'A;SY! :V'; V :;

A CIMENTO ARATU' S'. A. tem aiinlmentc o capital representado por15S.UO0 acôcs orJInárias. no valor dt'1 CrS 1.01)0,00 cada uma. A Companhia Nacio-uai ri« Cimento /Portiand, depois de vender as 72.000 ações acinW aludidas, possuirá,no mínimo,'51%'dns açoes da Cimento Ara tú S. A. I.

A CIMENTO ARATU' S. A. tem "o compromisso de emitir mais li. 000 açõeso d;i-l,'S cm pagamento dos direitos dé fornec'mentbde gás natural. > <

A CIMENTO ARATU' S. A. tem a sua fábric.t a 21 km. da cidade de Sal-

A. tem 50% das suas instalações já concluídas.A. deve iniciar o seu funcionamento nos primei-

Os auto:i do inquérito estão bas-tante adiantados e já ee divulganue o delegado havia classificado o

, eato do, tenente Franco Bandeiraque será apontado & Justiça corno..latador do bancário Afranio • Arsfi-nio de Lemos. Senundo se sabe ocrime foi capitulado como hoirji-cldlo qualificado,- na forma do artl-so 121, § 2», ltcin IV. que è: Mataralguém à traição, de emboscada, oumediante disslmulaçSo, ou outro re-curso que dificulte ou torne impôs-sfvel a defesa do ofendido.

EM VIAS DE CONCLUSÃOI 'De toda forma, pelo qüe ji se

oôde fixar e os leitores tiveram co-

vudor, Estado da Bahia.A CIMENTO ARATCJ' S.A CIMENTO ARATU' S.

ros mete de 19$3|' ]A CIMENTO jARATU' S.

.toneladas dé cimento por ano.A CIMENTO ARATU' S.

A. terá uma capacidade de produção de 130.000

?

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''5it

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.. _ .__ . ... A., tem asaeguvadp o fornecimento de matérias-primas durante um período de, no mínimo, 70 anos'.

A CIMENTO ARATU! S. A. obteve um empréstimo de USÇ 3.491.655.00Mo Export Import Bank, Washington, D. C, para aquisição de maquinaria e équi-pamento de sua fábrica, com. juros de 4 li %, ao ano c rcugatável em 10 prestaçõessemestrais a pirtir de 15 de Fevereiro de 1953. ' 1 '

i Essas informações constam de úma carta, datada de 23 de maio de 1952, dirl-sida pela Companhia Nacional de tiimento Portiand à. Interamericana de Financia-mento c Investimentos S. A., Banco Boa vista. S. A., c Banco Português do BrasilS. A., assim como. de um memorial descritivo com ilustrações, contendo outrospormenorns da CIMENTO ARATU' S. A., pite serão fornecidos pelas companhiasabaixo indicadas, mediante solicitação. ,

Pedidos para aquisição das. ações or dinària«. supra-mencioimdas poderão ser

t

nl)ec!me|ito, os autos do Inquwf.uJá ^estilo qu^se encerrados, devendo,mesmo, serem remetidos multo (bre-ve, talvez mais breve do quo muitossupõem, à Justiça. Poucas s3o asformalidades que deverão ser ainda,'re»nch!das para definitiva prena-raçüo da peça policial, para subir á1" Vara Criminal (Tribunal doJúri).

APROXIMA-SE O DESFECHOAo que tudo Indica, ainda hoje se

confirmarão detalhes dos últimos"furos" ¦ desta folha. Assim é qunnâo será do estranhar que o tenenteBandeira, seja, hoje mesmo, Inquiri-do, qualificado e qüe até se possaverificar sua acareação com algumaou algumas testemunhas. (

POSSIVELMENTE HOJEFontes autorizada-*: deixam Trans-

parecer a possibilidade de haver,hoje mesmo, as últimas providín-cias para que se encerre de todoo trabalho distrital cm torno do cri-me que nos vem ocupando a tantosdias. Pela forma «mima e pacientepor que tem sido dirigido o serviçode Investigação, conlue», nãu -sepode. também, deixar de 'aceitar ahipótese de alguma protelação inals,principalmente, se essa demora pu-der representar maior segurançapara a aplicação da justiça.DUAS TEST^jilUNHAS PRECIOSAS!

Sabe-se, por exemplo, da cilstôn-c'a do duas testemunhas preciosas,

Dento algumas uartldas ric sinuca, j ainda nüo ouvlda3. mas que poderãoganhando dlversis apostas. Como ito- j presia" declarações ainda huje.meu se recusasse nagai- an apostes | Vr. ribíin não haverá Inconvenlen-Lulr, encolei-ljou-54. Indo ao extrer"o te e:a.tjs aesllar que as ironias tc-de tcsasslr.!.-.- o seu parceiro, spod:- |am ljit?n-ogadas, depois, no Trlbu--ando-se, enilio, ca quantia, de 303 nal, caso nao repi-escul^ni, con-oiTuzHros que a vlth-.ia levava con- parece, ponto essencial na colisübs-sigo. tanclaçíio ,da prova.

1 COM 25 FACADAS MATOU0 PARCEIRO DE JÕG0

Fortaleza, 26 (Asp.) — Nollclaspioccdentes de Iguaiú Informam ha-ver sido assassinado ali o Jovem Ro-meu Bento, O crime foi/ praticadoa\ nò(le, sem. que, houvesse nenhu-ma testemunha. Depois de abatidocom vinte c cinco facadas, o corpodo inditoso rapaz foi jogado à mar-gem da rodovia, a poucos passos doiocal do crime. I

A pol.leiü promoveu várias dlH-géncias c prehdeu o criminoso. Tra-la-so de Luiz Fcllx, que confessou ocrime.

Disse que estivem Jogando com

ANTECEUEKTl',:! COMPROMÍi;VEDORES

Fortaleza, :íô íAup.) — EnOoiurK-se nesta capital o dr, i'.ui Dourado;comissário õa policia carioca, doDistrito, ú?. Copíícabtma, que veioa esta capital investigar iTObrc a vidauregressú do tenente Bandüira; umdos implicados no crime do "Cl-trderi", /

Assim que aquele ;policia! .avislou-se com o i-r. AntouH) Tavàresi reda-lor do vespertilio "O Povo", colheuImportantes inlonues ¦ que vieramrubustecern pvocssso que se encon-tra om 'estudo.

, O referido JornalMa declarou que.no ano passado, tivera uni atritocom o referido militar, numa festa

pordo. Ciube .ivr.t^ubii,uma inoyu Üijr.Oí^e Mlrla.u, tea n.nioiaüa. o tolionto ¦.¦khI.uiV'. prueursu a'nJ.-^í-J.>, tendo i.dv.Jo -jmi;-de pufíllaiu no riiulnto do|cluliai i>.1'i.iatiüí . os / 'úi-.íiu:', t*rürab ..*t,yyHpnreceu ali li lun.':.1 ¦¦ : l':.itl i -Iociia, aiíiiio uo /tó;:?htt! F.anfjéira;acompanhado cie BÒ!'Jad/is ;'.o lixe:cltu que o cpnóúiçiu ap Quarta! /•*ttfcjjiftoy Explicando o cr.-o. foi püs ,lo. ^ohdo soldndus em frente á su*.[iiiriVe BándCra nfio se\£eü pot catltteitii, iiils continuou a perãcSUlio pondo [soldado-? em frente á suaresí£l*npia\ ;.V*ehdo-se eçrcadoprobSttkuíu\o declaiantÒ]— pealu gu-rnntíüM nu general comandante (íoDécima ftcgiâo. SAmçntc assim pôs.ermo à.cgnçSo,

ZSUttíii

* u'''0.'1 ilcl

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Útil lo-Gar.no u>pr|:'/3iíci íú

o Ji'iw.ni ','(iíi'i)íiiia.'!itiptir r,i',.! o m'|-

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A Wlk V U.

DESCARRILOU NA ESTAÇÃO

As últiiiiiis horas da llarde de ontem, corria insistente-mente no foro a notíein de u.uc havia sido decretada a pri-são preventiva do tentjíitc Franco Bandeira.l acusado^ damorte do bancário Afranio Arsénio. de Iremos.

Nossa reportagem prucúrou' por todos os modos, i.ósmeios forenses c (no 2.° Distrito confirmhçnò dessa noticiamas não logrou obter qualquer informação'positiva. As au-toridades distritais negaram o fato, irias a negativa não é-muito convincente.

Tara nós, no entanto, nâo é surpresa, pois havíamosprevisto essa possibilidade ainda para os dias desta semana.Sc tal se deu, c iriais um de nossos "furos"' a se confirmar.

linda u (.-..j/rtiiiaçaugraóouro co üavr.o do Ct-.. ;i,'.õi, itiioil votifiüCiiilVftiO t-v i'i..\,-.i";.:U i--.•'.ipt:;o as hécessàúes, ír,\ti\«<..¦<;...uà.pcios niOTZ.üoyeii icciiw^ que >.ú:tw-u<J<} cia i'ibii C.i'v, se -witf).:,.sviir.:ú.i{,o piiiiímjo u siíú c/eí •¦>-;

\ra~:ri\? tiusfti foi/aflnàl <'.',"!.¦!.ia,..'/ C<'"'H" ' -.¦ "'¦ ¦¦''íc.-ic-tvjí" u? Algmai.vdnièiro <?¦: Etjfíío? Nao. Alíiüb, como iiuRviàuo, t ¦rt\\- Jo apenas um, i um'm ímiisd de anônimos, qv.e a çs;cs'npio;.oos «iw i,t;u;;i <¦¦;« ibtiEttdorei íí'utrois, não tão úinfou cm oçdõ r.ujcwacruv,u;q ¦

é-pèliiculo da istóo'. í'ot tti.i si\,ip>es fxeul da itiiaiu*! lw»,mas por ser digno'ria sua invçju é bem na sua (.¦;.¦«<ciitiü ,oparctiÉcpientc obscura, eonqu-st u tiimto nu t.Müwíy <•<• V§* |ucração e respeito pelo saw nome, onr.c gtisr tciíiic^iíHfitip jurc//cxo das ruas belas iiírUdcs niomtfi'c-a consagrada a uma d(iv:aaae motfsta.o iiòpic ttfi ceirporncão ii que,pertenceu. t,yi.;ii.!|)iu i;cão iio[cumprimento do.t'.i--vr; sy,:t> ju de «.l.tcio, comoiliir díi Guiirrio Ciuit i">'tií csinnlíactii

rdaí.n

Tó'/'i »'. i'i'-.t, tcyna 'újtfíi i.Wrin

E^eiúplo\i',e ea'i/r.Irei-

H('C','I

quarenta rhgios recebido;.- de vjo-ujs chefes^i/u e britlióiitt! enrreiru. ¦bKiltcalloi mi s'ni)m\w.ide queri lenha trabalhado e eo.i-icuoMíiliadès c grandes todlliÍTOtíorcs *ntU,-Sitjeitos vo seu nome wna si^wrtt. úttjmjiúu c

Nicnhóciií "lustuuifl qne se, lhe wvtbwic </ib

'ir.':,ii.:. t'.-.'i i

siíifX'»' .'f"'i'01l

ei! rr-o,. )i«- \X

O logradouro proposto i/iim reccppr iides Gavião (•¦ a travessa., a'ndai scm íiuicjti uo pi-cí'0 de n. "l<!."i, do ni(i Coriivau t!

ifm iiiodesto luiiMu riIfttfí

,<>f Am- |. l/u QUtoll/!

.-¦ : it-i- f/oi éle .o pj'iiupro morador,xoti rifini ti'família. í ' ',,.

. ,-..,,,• ¦ 'A homenagem é justa. Mas a 'içqo.d'.' Aristitícs tiji.uqo.g

deve ser aprendida, para que gestos idênticos se rcpiltmii, o icum isso corporações como a que serviu tenham o cru conccito elevado na admiração e no respeito do piibívo.

feitus às eompunliins abaixo indicadas, ou á qualquer corretor oficial da Bolsa deValores. , j

'

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(30241)

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IMPROCEDEP A QUEIXA CRIME CONTRA 0 PREFEITODE BELO HORÍZÔríTt

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O LEVANTE DE ANCHIETA/• i - !,)¦ il \

O veídadeiro chefe do bando — Perigo de outras rebeliões — Plano dos evadidosihpríciàs de rompimento, do cerco — Saque — Famintos os evadidos

iSàu Paulo, 2U (Asp.) -r O preii-1' tudo. atô d.- sua vlrllidacle ,pessoal. PrsUo. prc.Su cturaiilciuin» escara- o .c^o ü.« .iüjuc ü ., i , diriü Fraiu-lsco Machado Flllio, que | sancionanclu quôlqur,- violfc-cla ciou- inuçaf. dcs.lfôruaí pollc Me\, contVua

T ^±1'?cgldSs f: Y figura entre os recapturados eni' tra sua pessoa. I oyacl^üs dn ilhH Ancoleta o ibun-| Buai.icciüi..,Parati, afirmou ¦ que o. chefe do \<io da.Pereira LI mi., aeçia leüu^-bandu de presus nlndn em fuga í PLANO DOS EVADIDOS ido a duas dornas,de Homens,,ie-u:u ladrão coiilierldo pelo vulgo de,"Carioca". Pereira Limn c China 1Sliow seriam apenas "ajudantes deordens" dêfcse elemento.'

PERiqOS DE OUTHAS REVOLTAS

São Paulo, üli (Asp., Oiria ctms/''.itl'io ir.'1'l!.'.' n MViiãr.c 1das 'tropas da força Pública, gal-

"Vsaque a 'um.v-pilOíinzri.vuz

' '/ '.i--íí

v';\'X

1Faüas

Belo Horizonte, 26 (Da Sucursal)— Fcl julgada improcedente a qucl-

. 5in-crime\ apresentada por OiaeílioNcgrüo de Lim» contra o prefeitoAmérico Gianctl. O juiz da l.» VaraCriii)lnal. dr.1 Antônio Felicio Cintra.Velo, devolveu hoje, às 12,30, a Car-tórjb, os au^os do processo. O dos-¦•íacho do juiz era aguardado comgrande interesse. O sr. Américo Gla-líati, em entrevista á imprensa dis-:o que quando assumiu a Prefeiturade Belo Horizonte ^encontrou a Tc-^ouraria roubada ,e. o patrimônio dt-lapidado". .O sr. 'Otacr.lo Negrão'deLima sentiu-se 'injuriado e caluniadot;ntlo ingressado em juizo com ariuclxa-crlme.

Depois de relatar os vários aspec-1 taçôcs quqa lhe foram feitas". Des-tos do feito, o juiz Cintra Neto cun-clulu: "Julgoiíios Improcedente aqueixa crime de fls. e fls. e conclui-mos que o querelado, div AméricoRinc Gianeti, como prefeito m',unl-ei pai não iróuriou e não caluniou oqucrelnnte, dr. Otacillo Negrão deLima; se houve injúrias por parte dpnrlmeiro. estas foram compensadas;porque o querelante também, no me-morial citado, excedeu-se na lingua-gem, injuriando o querelado e, comoos fatos tidos como calúnia consti-tuem verdades já apuradas, nüo épossível mandar o quecelado a Julga-mento pelo Tribunal do Jurl Espe-ciai e assim o absolvemos das impii-

0 ASSALTANTE, FOI REPELIDO A TIROSPreso, por um soldado da Polícia Militar e autuado no

v ,2i° Distrito Policial, o larápio\ Na madrugada de ontem .quan-

do entrava cm sua residência, liaTam Paula Freitas, 9q.' / Olinto • deMelo e Silva, de '8 auoij, foi assai-•tr.do por um desconhecido. Os doishomens emoenlfàrarn-se em violen-ta luta corporal, tendo Olinto ai-yejado ò assaltante três vozes se-guldas, O larápio, ferido, fugiu to-ir.attdo um bonde que passava. No1'éli'lco viajava ü soldado da Po-', .-ida Militar, Manoel da Silva, oçiiwl, notando que o passageiro queembarcara apresentava aspecto sus-psitò deu-lne voz de prisão- orde-

/ nindo ao motorneiro que parasse ocarro. Mal o bonde parou o larápio,

embora ferido, pôs-se novamente emfuga, sendo alcançado pelo militarque o conduziu, preso, para averi-guações, ate Io 2.» .Distrito; Ali, jáhavia chegado o comerciante, queestava justamente relatando o fatoà autoridade. O larápio foi reconhe-cldo por Olinto, como sendo seuagressor. Trata-se do Indivíduo Rei-naldo Nonato da Rocha, de 23 anosmtoorista, Já tendo sido fichado dl-versas vezes na Policia como ladrão.Rdnaldo depois dò autuado em fia-grante foi' Internado no Hospital Ml-gucl Couto pois apresentava feri-mentos produzidos por bala na máoesquerda e nas costas.

ta sentença, o juiz Cintra Neto recorreu para o Tribunal do Justiça doEstado, de .rjôrdo com a lei.

', O trem prefixo US-41, ao etitrt.i, ab 14,ÜB liuras de ontem,em Campo Grande, descarrilou na passagem pela chave internadaquela estação. Felizmente, não houve maiores danos e a únicavitima, pasçágeiro do trem! o menor Aloísio Teixeira, filho deJoão Teixeira e,Maria Teixeira, de 10 anos, e que rraitíe na RuaIaçu, sofreu apenas ligeiros ferimentos, sem gravidade, ?.o seratirado ao solo, serido medicado no Hospital Rocha Faria. O28.° Distrito registrou a ocorrência.

í AINDA 0 PROCESSO CONTRA OS COMUNISTAS\ Teve prosseguimento o depoimento dod^puíòdo vernisb Roberto Morena

Na tarde ae ontem, no recinto da3.* Vava Criminal, o juiz ErnestoJancurullt, em exercido naquele Jui-zo, f(iz prosseguir a prova de defesados bolchevistas Luis Carlos Prcatpse mais lii outros antigos dirigentesdo, cr^do moscovita no,Puf.s„ que es-Uo sendo processados como' autoresdos crimes de lesa-pátria, tentativade subversão da ordem política e poratentarem contra a segurança dá na-çSo,, além de vários outros delitos,todos de íilta traição.

, Na audiência de ontem coube aopromotor Orlsndo Ribeiro de Casiro,que acompanha o processo desde oInicio da Instrução criminal, inter-rogar o comunista Roberto, Morena,deputado eleito no Distrito Federalsob a legenda do Partido Republl-cr.no Trabalhista, e que na Câmaratem a função de esplonagenn, paraMosdou. Esta testemunha foi arro-lada pela defesa' dos .vermelhos,que.no intuito de forçar a brescriçüo doprocesso, apresentaram nada menosdo 117 outras, muitas cias-quais estãoem locjal ignorado ouTofcsmo ein ou-tròs p-íises, como, por exemplo oDeâo de Canterbury. da Inglaterra,ou o general Cârdenas. do México.

O promotor Ribeiro de Castro Mzuma longa série de perguntas ao boi-

llílÜar^aau para aüiiovtunidr.de. •.¦.n que

is uma testemunha deverá sia- ou-vida.

SL''.a foi á terceira ví: çue a tes-•.cjnunha Morena hí,i0s r.o, p.oessjo,pri;*i4V!an*o."düp vezes ^hleriuysa ssudepoimento íol interrompido, pêlo ía-to de demorai' multo.

CONTRA 0 "BOMÍARDEIO" ,DA , CIDADEAté às 20 horas de ontem apenas o Setor de Explosivos da D. P. S. se empenhava nessemister, tendo, aliás, dado magnífica' demonstrado de como se pode produzir quando se deseja— Um exemplo que esperamos, no interesse da população, seja seguido pelas demais auto-1

ridades policiaisNinguém' Ignora que há porta-rias, e antigas portarias até, do che-

ie de Policia, proibindo a queimade fogos explosivos nei,'.a cidade.Ainda 1 no último ano publicamosessas portarias como também ou-trás em que o titular do Departa-,mento Federal de Segurança Públi-ca chamava a atenção de todos osseus auxlliares de serviço na rua,principalmente da Rádio Patrulha,para a repressão dessa prática. Eessas instruções ainda estão de pé¦a furam mesmo reforçadas por por-iarla publicada no Boletim de Ser-

ff/iço da Poltcta. '| j Acbntrce, 110 eii>-nto. que Sste

and, ao que tudo indica, os policiaisresolveram não tomar conheclmen-;o daquelas' instruções, pois que deoutra forma não é possível justl-£icar o "bombardeio'.' a que vemeerido submetida esta cidade.,/E é justamente po» Isso que re-qohemos dar o devido realce aotrabalhai ontem efetuado pelo Setorde . Explosivos da Divisão de Poií-ciai Política, na esperença de que

I isso alerte e venha a se constituirrum exemplo abi demais policiais |

! que estão na obrigação de reprimi;o abuso da queima de fogos expio-

! iivos nesta cidade, ,

COM ÜMA Sô CAMIÒNETE/ '

E a prova de que tudo se pode¦fazer desde que haja um pouco de.. boa vontade, temo-la logo de Inicio

quando cabemos que,| cinco honjens\ daquele setor, com apenas uma ca-

.' mioneta, apreenderam grande'quan-tidade de bombas de, altp estam-pido, bombardas, foguetes de bom-

bas, pegamolequea. comi bombas.bombas canhão, cabeças de negro•lúplas ej outras espécies de fogosconsiderados clandestinos.

Essa1 mesma turma de; policiais/ prendeu os seguintes vendedores de

fogos proibidos: Pedro_Nunes_.da.Silvai Antcro Dias, Soares, Mario! Gomes, Amaro Ribeiro, NorbertoKodrtgues da Costa, José Alves Ser-ra, Braulio Barroso, Maria de Lour-des, Alfredo José de Souza, ÁlvaroMonteiro de Barros, Artur BarrosPessoa Nesde Martins, Orlando *}a-vazzonl, Flavlo Rodrigues, Arlindo

, Plmcntel, Artur Santos Paiva, JoséIlfcSrEcmlrozdç-Souza.^lcedes-Telxei-

ra Costd, José Pires, EIvéSto dp

chevista que,, coirço súe acoiiteüt-* i íeaa catacom as testemunhas de de.sosa úSsat quirita-ie/processo, yalcu-s2 da .'opürtunldadepura fazer, prcselitlsrno do credomarxista, provocando exaustivo tra-balho do juiz de Iruttcugrio para ter.sumir os discursos

'do conhecido aai-tador,

9 prosseguimento da prova de de-

0 "TRIBUNAL" DE MORALfuncionará a pqnír da próxima semana .

O "tribunal" de moral orlado péló/| Usram c-iro impróprio purt q-^al-novo diretor do Serviço de Censure Sjuir Idade rquoln pvodv.cr.v. '.'or inois Diversões Públicas, sr. Fernando tlvos do ordem ílica, tCcnica o arBastos Ribeiro, começrirá a funcionar tistlca,na próxima semana.

O "tribunal" é Integrado pelo dire-tor da Censura, e um educador, ummédico pediatra, especializado emassuntos de psicologia infanto-juve-nll, dois iornalistas, sendo um mem-bro da União Brasileira de Críticosde Cinema, pelo Delegado de Costumes e Juiz de Menores.

Todos os filmes duvidosos, em queprincipalmente se abordem tema? pe-rlgosos para a infância e á. juven-tudi, serão subnietidos, antes da"sentença" do sr. Bastos Ribeiro, aojulgamento do "tribunal", cujo;membros não serSo remuneradosnorque nãoi são funefies criadas em

Ilelo Horizonte, 2(1 <Asp..i -- EmentrevLsUi concedida a iu»n luatuiii»no desta capital, u et*. J, H. SetteCâmara, presidente do Conselho Pe-ilitenciário de Minas Gerais traçouUm quadro sombrio sobre a situ^-ção dos diversos / presídios ¦ existen-tes 110 Brasil. "Os graves' lnclden-tes que tumultuaram a/vidà da ilhaAnchleta — disse o sr. Sette Cá-mara — representam, antes de tudouina advertência alarmante o peri-gosa às autoridades, quanto As res-ponsabilidades na manutenção donosso cxdrúxplo sistema peniten-clário.

Na \'->.'í-de não constituiu surprê-sa a revolta dos presidiários. Elareflete o ódio surüp e a reação re-calcada dos detentos contra os.maàstratos e o dcsunu.no sistema car-cerárlo viíorante no presidio-. Tan-to íol assim que a sua revolta sef**2 quase apenas contrai ou gunr-»lr.s e o chefe do disciplina, respon-sáveis diremos pelas violências pra-ticzdas na deicnçíio.

Aliás, acontecimento comu .êsteque- ngora enche | de emoção todaa upinifío pública— cbnllnuou' osr. Sette Câmara - poderá, se re-polir om outra?: prisões rio país, devez que tamb/em aí dominam bór-baras é rstró^rudòà processos detratamento doa (icieritos. ' Sabe-ue,jur e::er.*.'jlo. Ique v.&o è muito di-

.•-ulv fie Anclilífa a situação deiiha Cfmde, .'o Distrito F:deralna c;ur! us preços vivem num r;-:;.':.ií iii' tiCnlío ie mal-estar per;inciientè'.'. , í

didos tiveram ontem permlstíãb uri- i gando o mori'o do Corisco cm ora falar aos jui-olisins. O pun- ;j-ecãb a, vertente Leste da terragulsta Alnili- IJosé Barüoaa disse .. M através das inatas de lia-,que a lancha "Caruüiro da 1'oUte ""./,;/' /deixara mesmo a ilha Anbiilêto - ') i .„,„,còm apenas 05 Homens. ou'As,,.jniii. I . Outro uetcnru recapturado infor-sua lutaçào normal. Enlre! "S i mou que cs principais diligentes doocupantes do barco haviam','dois/te- bundo de rupitiyos—-eria cjfec^ta*ridos 110 chbt/üe com ns policiais, du um golpe estratégico, niandaii-ainda 11a Ilha. A lancha foi Ipllo-1 £0 -.f-ie¦ 1 u comsanheiros menos im-lada por Zenon Klssop, mais eòúliB- pprlantcs e menos dapdütus a pios-cldo por Tiniochcn!;". morto hil \ seguirem nu jornada, se entregas-Poucos dias numa' escaramuça com j K(,m chámpticlq sôbrc si a atençãoí»^£'^^Fí,Míi Ínr°""n1aãaredaeniochenko, bateu de encontro ás 1 '•"ria™ wnhandi-ce nas nmias de

barco, que íoi a pique instantes'

Parati. IOpesj pediu ífamília cuiiipt

L^í'- ui:-. 4|i::;i 5; li

lí li i :'.ifu:it f - 1k ba.icii

1 ¦'•"•-¦-'¦cy-.aiu 'inte- /

lieal |li/dlv»jii>.

após com os dois feridos a bordoEm seguida, os riieittvòs ' tiveramde dar combate a um choque poli-ciai, embrenhando-se parte delesdepois nas matas, enquanto outraparte foi beirando a praia. Na oca-

iuo foram vistos vários; barcos pe*

O ROMPEU O CERCO

Segundo

NAL .I J)San Paulo. 20 (Asp.)

n imprensa local, houve equivocolia noticia de que João Pereira Limahavia rompido o cerco das autorl-dades, eifi Parati. Acrescenta-se

DESUMANO!

pelil-sobrei O or síüerité do 1'-.I [*.•¦ eíário tsceii consJdrvàçGcs sübrej o vv* chai icu d-j "ía^so cóncçtyo de1 icjiis au orldaíss'1 que conslde- Parati,i ram o prisioneiro tlespoiaüo- de forma >

qucuos que seguiam na-esteira dai ¦. . . f,lffitivoj 1I1 Ilha"(.'arneiru da Fonte"/, acreditando «."*« c chefe dos fugitivos aa unaAlmir qu? também êsses p«quenos de Anchleta apenas, progrediu nabarcos tenham ^oçobrado levandoà niõrte multoii dos seus compa-nheiros que não conseguiram atai-g)r o continente.

O ladrão Roberto. Rocha, maisconhecido por "Rosquinha". Ir.for-inou que o objetivo do bando doPereira Lima era atravessar a ser-ra do Mar e atingir a estrada pre.sldente Dutra. AU, os celerados""¦-r.arírim caminhões e matariamseus ;condutores para prosseguiremna ruga,-possivelmente com destinoao Estado de Minas Gerais.

T*s*"ÚM BURLADO A VIPILAN-CIA POLICIAL OSl CHEFES DO

MOTIM ; - ¦

26 I(Asp.),— Segundo tn-ladrão Irineu de , Sousa

lilza do Carmo Melo MelquU-des, residente na rua dos Açu-des 1.080, possui uma cadrll-nha chamada "Pretinha". On-tem, por motivos qne ignora,sèu vizinho Arthur de Oliveiragales, funcionário municipal,espancou o animal brutalmen-te, a pauladas, cegando-lhe avista direita. D. Elza, depoisde conduzir a cadellnha a umhospital veterinário, .compare-eeu ao 27.°' Distrito e comunl-cou o fato, lendo InstauradoInquérito a respeito. , '

foranv intobilb.çdas porí,oh nrtijiitiife qú, *^'.;'propriedade. A poliudtatainiüitu !'.ara-.. li-ülidilO ¦'L-J'.',. 'pi 1- ' 1então novo combali coin u.\\ gtkipj ide evadidos: da ilha Ancblsia 'f*B. .:celerados porém conseguiram es* ¦cí.par,j ao que parece, sem i.uKbu-111a baixa.

APENAS UM BOÒÀDO PE|I'".\Í!I-NHA NO ESTÔMAGO

São Paulo, 20' (Asp.) — A auiop-.sia no corpo Uo presidiário ZenonKisson, o Timochenko, revelou queêste morreu em conseqüência deuma rejada de metralhadora. Koestômago do delinqüente fui e;t-contrado apenas urna pecuena por-ção de fahnhri de mànafora.

NAO SE PRESTA AO RECOLHI-' MENTO DE 1INÁDAPTAÜOS, ' I .,

s: Paulo, 26 iAsp.1 — Esteve rmvisita ao presidio da Ilha Anchieíao ar. Meira Neto, corregcdor-geralde presídios.

> Falando à tnipiensa. declarou qu;o Instituto Corrccfonal da Ilha An-chleta, como kc apresenta atualmcn- .te. nSo se presta ao recolhimentodos inadaptados ao regime pcnite>i-ciArio adotado no pais.; A Correge-doria Permanente de Presídios expe-dirá prontas determinações paraque os sentenciados retornem à pe*nltcnclárla e para que 56 permaue-çam na ilha os presos que estejama. cumprr medida de segurança.Disse, ainda, o sr. Meira Neto qu* 1o fato ocorrido na Ilha Anchleta, 'embora grave e lamentável, nãoteve as proporções noticiadas pelaImprensa e pelo rádio.

**E**M\ ''!l'^y*''l'ngl*Ml'^MÍ^:~t<i' 1

lei. ilOntem o sr. Bastos Ribeiro, acom^

panhado do Juiz de Menores, sr.Waldyr de Abreu, assistiram a umasessão especial do filme estreladopor. Luz Del Fuego, "Saúde c Nu-dismo". ¦ ' 1

Tanto o Juiz como o censor-chefe

,'(ABSOLVIDOS

1 OS JORNALISTASPorto Alegre, 28 (Asp.) — A Pri

meira Câmaráf Criminal ,do Tribanal de Justiça apreciou ' o recurso"ex-offlcio" do Juiz diretor do Foro,no processb do crime de imprensaintentado 'por Altenor Teles Souzacontra os srs. Rui Rodrigues Azam-buja e Oswaldo Lelvas, respectiva-mente diretor e gerente do "Jornaldo Dia". O querelante Ingressouem Juízo com uma quelxa.-crlmepor intermédio do advogado Pau-llno Vargas, sendo os quereladosdefendidos em primeira e segundaInstâncias pelos advogdos Ange-Uto A. Aiquele e Jamll A. Alquele.Foi relator o desembargador Pau-Ia Dias, e a decisão unanime íol nosentido de não se tomar conheci-mento do recurso "ex-otflcio" do Juizda 5.» Vara, sr. Dlonisio Lima Sll-vai confirmando assim a sentençaque absolveu os querelados. Ò pro-cesso girou em torno da publicaçãofeita naquele Jornal. a propósitodo Jogo em Canela.

-ParteYdoYmaieriaL^splosiM^ontegL..apreendido pela turmada D.P.S

der uma vallse com bombas detipo denominado "cabeça de negro".

FUGIU

V Nas proximidades da sede do iíis-.ÜHitu_de_Aposentadorlas e Pensões

Oliveira Armando Augusto Corrêa,.Tuarez Teles da Silva Adão Pisco.

\ Artur Pessoa, .Manuel xlos Santos' e Alberto Costa Real,/todos ven-/cedóres em EaíracaSTy j—p

V Ò còntrayentor Flavlo Rodrigues,detido nai Imediações, do antigocásino da Urca,/tinha ém seu po-

dõs-IPdustriárlosTTUm—çonlraveittor-ao verificar a aproximação da Po-liclaí fugiu em desabalada cairei-ia, abandonando um caixote cheio:iÍé".Eõmbaro"tamente-exploslvasY-~.

NINGUÉM MAISAo que pudemos apurar, até àí

J^iSTÓRIA-COMPLICADiO

"sargento Renato íôírâlT^a/Po*'' Seçáo^eTâCêretricTó" tarsjelègacií'¦&

licia Mili.3r, residente na Rua Vintee' Quatro de ilaio, 556, compareceuao 13.° Distrito è'- declarou, ao co.mlssárlo Sílvio que ontem,' às 24,horas, ac)ianc"o-se-'t.r!a—esquina—daíruas Presidente Barroso e Júlio dbCarmo, na. companhia de um irmão,Roberto Sobral, Sodado 321 do Corpode Bombeiros, foi agredido a, socospor dois Indivíduos que se diziampoliciais, os quais utillzandn-sedo

; auto 5-40-D7, fugiram após a agres-J são, antes declarando , que eram da,

lostumes e Diversões. O comissáriaVieira, cm diligências, apurou que setratava do investigador 1.036. Clovisda Silva Souza, vulgo "Naval!', lo-iado-na-Delegacia-de_Menores4e_domotorista Jaime \Ribeirô de Siqueira,os quais, de revólver erri punhoameaçavam os transeuntes' naquelelocal. Mais tarde o motorista coni-pareceu ao 13.» Distrito e\ declarouque estaVa sendo ameaçado pelosargento Renato.1, Os agressores íoram autuados,\ . ,_._.., „._

, Per20 horas de ontem, nem um outrosetor, policial estava cooperandocom o de Explosivos\da D.P.S., oque, indiscutivelmente, 'constituicondenável omissão, Já que as por-tarias-do chefe de Policia nesse sen-tido são bastante claras. \ -.

PRINCÍPIO DE INCÊNDIO NOSAP.S. DE BELÉM

Belém,»26' (Asp.V — Um tóglietedos festejos juninos desta capitalprovocou um prlnciplo.de incêndiono restaurante ido SAPS. Não houve

NÂO SABEM'TRATAR'COMO PUBLICO '

Boidentemente n*r classe demotoristCM e trocadores há ai*oüns ç;uü uprouctíarant a edit-cação e bons costumes que lhesfpvcnt dados psíoa yaiv, e que,lio exercício da profissão, têmincr-Jciüo elogios pelas boasCy-ôcs qu.tt praticam. Müa,ltam-bem os há, aàajagcutados csem nenítuwt- principio de res-peiío «os samelhürites — in/e-lizmente, são maioria — e íjuqdeveriam ínaresrar numa es-cola, o fim de receber as maisrudimentares lições de civiti-dade. Dâsses últimos c que nosocupatnos agora. Dois fatos de-tnonstram a realidade dessasa/lrmatiuas:— O penerat Vito-,- Franco;»,residente 11a rua Campos Sa-les 139, cerca das 14 liuras daontem, dirigia o auto 2-55-20,quando, na Avenida PresidenteVargas, esquina da rua Mar- ¦quis de Sapucat, sofreu umabalroamcnto do • lotação x ...5-54-38, da "Empresa Saraitia",tendo seu veiculo danificado.Como censurasse o procedi-mento do motorista do cole-'tluo, foi maltratado, motivopor que compareceu ao 13.»Distrito c ali comunicou o fa-to.-, — O comissário do D,. K. S.P., Jo;<ge Afartins, lotado no8.° Distrito, viajava no ônt-

•bus 8-24-65, da Viaçflo Estrí-Ia do Norte e observou qüe otrocador, fíoet d« tal, duranteii viagem, nüo atendia ds soli-citaçfies dos passageiros queprecisavam de trfico, No /tnalcia Unha, ao abondonar o veí-culo, alguém o advertiu peloque passou, entãot a' destrataros passageiros I com palavrasofensivas. O comissário Mar-tins o prendeu e apresentou-oa seu colega Delgado, ão 3.°Distrito, para os fins legais.

Homens que lidam com o pu-bllco só deveriam ser admi-tldoSf nas empresas, depoií deum teste de educação.

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1 V '' ,' ;" ' V"'vtf;-' " '1 V \ -Y'í ' '¦ ' ' ,Tf . -1 1 1 '.¦.¦/- • ¦'

AGREDIU OrJIVAl A FACÃODecèçòu uiti^perna-dõ advèr^rfó

foi' morto-pela vítima, atinijido por dois certeiros disparos VMario Joaquim, de 35 anos. lavra

dor^resldénte na Praça_Tlngá; Bemnúmero, em Nova Iguaçu, Ia ficarnoivo da Jovem Ducinéla MalaAraújo, de 14 anos, fllha de JoséFrancisco de Araújo, residente naEstrada do Tabuleiro, n.° 1. Dulci-néia, há tempos, namorara o iodi-vfduo Ollclo Francisco Gouveia, de35 anos, tropeiro. Êste, não gostou dese ver relegado a um plano secun-dàrlq-a-rcsolveu vlngar-ser Ontem,a noite, encontrou-se com MãrTo, e.armado de facão, \ covardemente, aum dos golpes desfechados decepoualperna direita dp Jovem, com outroproduziu-lhe fratura exposta do crâ-nlo e a mala um terceiro profundo

ferimento 110 frontal. Apesar de gra-vemente ferido, Mario revidou à ai-tura a agressão sofrida, abatendoseii contendor com -dois certeirosdisparos, matando;o.~0 Jovem la-vrador, em\ estado gravíssimo, foiInternado no (Hospital Getúlio Var-gas, tendo as autoridades de NovaIguaçu registrado o fato.

danos matéria::jaIs.

0NZEI.MIGAD0RES_PROCES^SÂDOS CRIMINAÜMENTÊ

Belo Horliontei 26 (Asp.) -V A Cor.regcdorla'Militar de Justiça do' Go-vérnõ Mineiro,crlmfnalmcnte, nada menos (Je onzeInvestigadores, a fim de coiblr\atoscondenáveis, praticados peloB po.liclas.

FILHO DESN ATURADO./

Jpoé Ribeiro, vulgo "Caolho", sol-tciror~com"20"ano8. sem- profissão,companhia da mãe, Adelaide BSÒepw*»m*í*S!-uto, com 58 anos. Devido ao procedi-mento Irregular que leva, Joséfpiontem repreendido severamente pelasenhora. Em ves de ouvir-lhe os con-

esta—precessaridcr selhosTrevoltou^se-conra-reprimendr -oabeça^^a—bala—tendo—o-proiétil,e, armado ,üe navalha como se achava, deu tun golpe na mão direita oaprópria mãe, fugido em seguida. D.Adelaide compareceu ao 18°. Distrito

, e comunicou o fato ao comissárioA medida foi recebida com aeval gouu, que lnldou diligências para *

•grarlo pela população local.

^BALEADAJbCRIÂNÇ/bNO BERÇO

Manaus, 26 (Asp.) — Verificou-sea -morte- impressionante da criançade três anos, José de Sousa Campos,

3ue dormia em seu berço, na sala

e frente da humilde residência dooperário B'ranclsco do Sousa Cam-pos, o qual se encontrava, com suaesposa, Leontdes de Sousa Campos,jogando dominó, juntamente comuma—Vlrlnha,: Isaura_de_01ivettaGalvão,-no interior da casa, à rua•S£cr.jetvíivfS'j—-*- '••--- .-M.-V1 ¦***..

Erri dado momento, Francisco ou-viu um ruido no telhado e„ em se-gulda, gritos de criança. Correu àsala e encontrou o filho ferido na

vindo do alto, perfurando o telhadode palha e o mosqultelrò do berço.Levado para o Serviço de Socorrourgent*!. a vitima, poucos momentosteve de vida. Até o momento, a

OUu«. h„u .„..wU ^,su.^u. t.^ - Policia -nSo ^controu içna explica.MPtur* ío Wb/> detngtuMíob^,., g» tw» •.«R»'

O CAST€|R constrói cliques por insluMowi.ho 111 o 111 ergue barragens pela íéciiie^,1o

\

Anatnrcza deu no castor a fa»

, cuidado de construir com seusrecursos naturais • os dentes quecortam as, árvores e o» galhos, e acauda em forma de pár> diques que ,

-barram-os-cursos-dágua-nos -li

Irica, 6 tal o dcsenvolvimciito indÚH-trial na área servida pela "Light"

que a demanda de eletricidade au-menta de maneira imprevisível.

/Enfrentando çom decisão'êsse pro--blemar~€8t3o—sendo—ampliadas—a>- f.-: ]i !•'-,¦-.' ' ' •, .'

cais onde estabelece suas, aldeia». instalações afim de atender ás exi-Mas o homem, sem estes recur-

sos conta com a sua capacidade criadora para a execução das suas obras.

No campo da produrão de cnergi»bidro-elètrica, por bxemplo, o ho-mem, necessita 'construir extensasbarragens,como as que a"l,igbl"er-

gueunos _rlo8 Paraiba, Pirai e Ribei-

agências crescente» de consumo. Masenquanto não entrarem em fun-cionamento as novas unidades gera-doras é necessário ainda qu;- a in-dústria economize.eletricidadc, mor-mente nas horas de maior consumopara evitar a sobrecarga do sistema.

Du«ento¥~«r"deflessete-rni|-c-quidhenlo»-metros cúbicos! de concreto fora*n em-

rprè(sailò»-pclà "Lijíht"--para a construçãoila» suas.3 hnrrajicn»' no sistema' dò: Riq.1A «lf Sanlu Cecília lera 262 metros <le èvjIcdsOo e u de Lajes 62 niciros de altura!"

rStrdàíTLajes. Para isso teve que uti-lizar de grandes recursos cm capi-

' tal. materiais, maa.de obra t. técnica,./Mas apesar de todos esses és-forros em prol do aumentode produção de energia elé:L

Ir O castor, "castor canadensis" quehabita os lagos e cursos dágua

do Canadá; é jamqso pela sua ha-òtltdadé érn\constrmr sólidos dtquesem torno de suas aldeias. É ur*i

' t-erdadetro\ engenheiro hidráulicoformado na escola da natureza.

llcp^t^CòmewiBl «In (in., AAv. .Mnrprhnl tflorinn^». 108 - 2"*andar, eiilá adispoMição dott„nrs.consinmtdortfN de energia para aainloriiineõe* eonccrnenlc» a ne-vcNMáriadiminiiiçãiHlndvnitir.iln.

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_V^. 1_Y1\UTILIZE

J7» m ~/- —*~ L:.X

A ENERGIA ELÉTRICA AQ SEU DlSPOff...u

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¦/ ' Ai.'

4 (lORKKIü 1>A MANíU - SvxU\-Mv^27 <!e Junfco ,lcl«52

 parf icipação nos lucros'

A iniciativa do sr. Ferrei-ra <le Sousa, ora aprovadapelo Senado, recomendandofosse submetida a uma comis-são mista da Câmara e doSenado a apreciação dos pro-jctos de lei que regulam aparticipação \ dos empregadosno lucro das empresas, estáencontrando imerecidas críti-cas. Do ponto de vista da téc-nicí legislativa, a-medida seimpunha .corno decorrência do '

• fato de haver distintps proje-tos em caíla uma das pisasdo Congresso. / Do pohtq devista econômico e social, éindiscutível que a importán-cia e a gravidade do assuntoexigem acurado' /estudo, in-compatível com o açodaniejí-to com que desejam algunsregular esse preceito consti-tucional-.

Os projetos iniciai-; que orapretendem unificar, todos de

—iniciativa de\ parlamentares,caracterizam-se pela süperíí-cialidade com que trataram a

^matéria. De iiiodo geral, fi-xam, arbitrariamente, uma/

1 percéntagem para a participa-ção. dos trabalhadores, quasesempre de 30% sobre os lu-cros tributáveis pelo imnóstode renda, estipulando algunscritérios sumários para a dis-tribuicao. entre os trabalhado-res, da quota de lucros quese lhes atribui. Não levamem conta os problemas gerais

que.se encontram na-base do'

princípio da, participação nemconsideram os problemas és'-

pecificos da distribuição dolucro,, gerando monstruosa de-sigualdade entre os trabalha-dores de empresas que ope-ram com grande margem dclucro e pequeno quadro deempregados (cinemas, impor-tadores, etc.) e os de emprê-sas', que produzem pequena;margem de lucro, e têm nu-morosos assalariados (olarias,carpintarias, etc.).

O problema da participácãados trabalhadores no lucro .dasempr.êsa?, como.hoje reconhe-cem os estudiosos da matéria,e:,t.á vinculado a três impera-

' tivos. de contcúiíp variávelem função das condições espe-•cincas de cada pais. Em pri-meiro lugar, a matéria deve;ser disciplinada de tal formaque assegure o grau de capi-

., talização necessário à comu-njdadc c mantenha ou eleve,

' no nível desejável, a margeminvestível da renda nacional.Em segundo lugar, a partici-pação deve ser regulada emfunção do critério, considera-do eqüitativo. de distribuiçãoda parcela investível da ren-da nacional. Em terceiro lu-

gar, (leve jiroçeder-se (le for-ma a garantir ou estimularos inVc:timrntos e as inicia-tivas necessários p:ra o dc-

secrun-scnvolvimciito 'do naisI , }\J

do a ordem de prioridade'dis-. ses invoítimehtos. ' "

jNum país como o Brasil,

o principal destino do lucrotem de ser O, investimento, eo reinvestimento. A "revo-

lução social" não se encon-tra, como pensam os inexpe-rient^s e os demagogos, dolado dos que pretendem sacri-ficar o lucro em proveito da

, assistência. A verdadeira rer;volução consiste cm forçar amaior parcela do lucro a apli-car-se cm fins .reprodutivos,

')

controlando-se a propensãodos empreg'ados a jeonquistarmaiores salários e a propen-são dos'empregadores a des-viar, para seu consuiáo pes-soai, maiores parcelas do lu-cro de suas empresas.

A justa distribuição do

produto liquido não deve serencarada, siniplistamente. co-mo divisão do lucrç) Mre osempregados ie a empresa. A

.lemprèsa. privada ou pública,,é um órgão da economia so--ciai. A eqüidade na distribui-ção (leve referir-se à parcelado lucro qtie se destina aoconsumo pessoal de emprega-dos c empregadores. São ês-ses problema? c esses critérios

(pie os projetos iniciais não

levaram cm, consideração' eI l

'¦. .devem .agora orientar o tra-

bàlho da coiills.-jão parlamen-tar niiíta.

roso. E' serviço interrompido há três e quatrosemestres. ' \

D'e\\\uma sociedade por ações de caráter

privado que nunca desse dividendos aos seusacionistas, ou de um particular que não honrasseos compromissos, deixando de atender aos seuscredores, se diria que estava insolvável ou falido.Mas o Estado tem situação privilegiada, à som-bra do Direito Público, que não te codifica. Não

paga, não dá explicações, e acabou-se.A verdade, porém,jê que o seulcrédito se

desmoraliza. No caso dó de Minas, os fatos e3tãoa provocar a queda das cotações de/surs apólices.

homem culto .; modelo,..A RATM HA,olos nacionalistas, sobre- « DHIHUW

T

i;° Caderno

professor Heuss é umque não gosta dos símbolostudo. quando oriundos do regime dos seus ore-decessores. Mas não é um homem "iorte", e

até agora sempre se submeteu, após algumashesitações, à vontade de seu governo e à opinião

pública de seu país. Assim foi que rèiutroduziüo Deutschlond über alies como hino nacional gec-mímico e, desta vez air.da, está disposto a' aceitaro que lhe sugerirem os meios nacionalistas

DE WAMAHTESlMÁíIíCIO-ffi «EU

\ \ I.Há lirti sessenta anos, CéeiPl

Khodcs, o grande[.industrial dç\diamantes e fundador da liodé-lsia.jcz iiiii plano curioso, pára]

i calcular as "necessidades ' do

A swástka no exército europeuA formação do exército europeu, com a

cooperação dos alemães, faz surgir questõesinesperadas e delicadas. \ Receia-se em . Bonnque,

'enquanto os oficiais e soldados das outrasnações européias mostrarem suas decorações deguerra, os antigos combatentes alamães nãoserão autorizados a usá-las;.. Diversas entre essasdecor:ções criadas por Hitlér ostentam a cruzgamada, símbolo da tirania nazista ' que osaliados quebraram com sua., vitória sobre asforças teutõnicas. Será permitido ,aos oficiaise soldados! alemães exibir novamente o símbolomaldito, unicamente por mojtivo de "igualdade"?

A decisão cabe ao professor Theodoi; Heuss,presidente da República Federativa Alemã. O

Ora, os alemães distinguem^é/; peste c-Jmpoi inundo em d{amanles. A os. paísestambém, pela sua GründíicWceit, seu espirito Mápazes de comprar pedra, ,»v-

sistemático. O professor Heuss instituiu, por-\liosas, raciocinava ele.lia anual-S1S ¦ - - mente cerca de 4 milhões de «oi-

vados. Supondo que, em médio.cada noivo dè de .presente à siitieleita um anel com um. quilate de

tanto, uma comissão especial para estudar a

questão a fundo./Segundo as notícias dè.Bonn,há duas correntes entre os peritos. Uns querempura èlsiinplesmenle permitir aos antigos comba- .. . . ,tòntes'alemães mostrarem todas as fuás mc-\d<amanles! Rlwde chegou aco

&. inclusive aquelas em que sè, vê uma clusão de que a produção de dia"moderados", sugerem queswástica. Outros, os ..

os militares alemães deveriam, pélò,menos parao próximp. futuro, usai- sçmente as fitas daüsuas decorações. .Mas tal compromisso será evi-dehtemente difícil de ser conciliado com- asregras do protocolo que prescreve para as ceri-rnômás oficiais o uso 'das condecpraçõ2s çom-pletas. Parece, pois, que os sábios germânicoschegarão à conclusão de que ás fitas não bastam.Assim, as perspectivas são favoráveis a que sevejam em breve no exército europeu peitosenfeitados com a cruz gamada nazista.

RETROSPECTÍVAMENf È... TR,STEZAPropositalmente começamos

por um! título que. por si só,justificaria o assunto e a in-tenção desta ;nota. Trata-se riereexaminar 'matéria já muitovista e debatida... e todavia! Brasil, a cujos'inppeláveis im

onde reduzir as cifrao de impor-tação ao que fôr estritamenteindispensável. Afigura-se-nos

-' PÁRIAS .-i ¦¦ . ¦

' Acaba de ser sancionada pulo presidente daRepública a lei Fijadélfio' Garcia, que èslende atodos os ferroviários cniVscrviço da União os he.nc-fidos e garantias de que troza o pessoal da Estra-da de Ferro Central do Brasil.

E 'um progresso. Mas a solução encontrada soresolve uma, parte de problema mais vasto. Há noBrasil numerosos operários, fora da área rural,

que a legislação trabalhista não protege; e a culpa

I é da própria legislação trabalhista. '

A lei criou determinados benefícios e garantiaspara o pess-Sal das empresas particulares. A Cons-tituição de 19-16 ainda acrescentou, dentro dc ecr-tos limites, o,direito de greve. .

Ninguém cogitpu, ' evidentemente, de estender

os benefícios e1 garantias da legislação trabalhistaao< servidores públicos, que fêm situação especial,melhor; e, a exemplo do que ocorre cm outros

países, nãó podem reivindicar o direito de greve,;quc, no seu caso, atentaria contra' a necessáriacontinuidade da administração e a segurança doEstado. ¦;¦¦-

Esqueceu-se, porém, o legislador de numeroso

, erupo que, trabalhando em serviço da Umao (edos Estados), não goza dos benefícios e garantasconcedidos pela legislação trabalhista, e, composto

de operários,) não desfruta os benefícios e garantiasespeciais dos servidores públicos. Nao sap" isto

nem aquilo. São, para dizer a verdade, par.ias da

legislação. 'j

sempre nova, pelas lições queoferece, quanto ao que nos com-pete Ía2er para tentar, o relati-vo equilíbrio da nossa icono-mia. Seria preciso acrescentarque voltam a estudos $a cifrasde nosso intercâmbio, em 1951"

E o que vemos, desde logo?Na zona onde são mais avulta-dos os compromissos brasileiros.lo volume de 10.9*4.812 tone-ladas de mercadorias que impor-tamos, no valor de 3T.198.34')

, „ mil cruzeiros, quase metadesão de Economia Cateeira resolveu procedei ao, ^

áos Esltadog(Unidos. Elevantamento do estoque do produto existente considerado 0 examenos armazéns de Santos.. Nesse sentido lez

| cm ^^^ para Um aumentoa devida comunicação às fumas interessadas proporcional

que tivemosdaquela . praça, por , intermédio da Associação '•"...Comercial. }¦''••,

.Do que se publicou sobre a iniciativa transpa-reco que não é' a Divisão ique vai' agir, porter confiado a tareia ao D.tJ.C. .Esta autarquia,há muito, extinta e em inacabada! liquidação, e

que vai verificar ia existência do estoque, a i do

futuro mês. Por que não, a própria Divisão?E' ó que não foi. publicado. Além disso,|

consta da circular da. Associaçãofirmas que fazem o comércio de café que oD.N.C. ainda possui uma agência em Santos.

Afinal, até quando sobreviverá êsse -nefasto

órgão, cheio de culpas, responsabilizado porvários negócios equívocos que prejudicaram os

produtores? ,.E se o D.N.C. nem sequer ainda conseguiu

'apresentar o documento de quitação de suas

tontas, como o encarregam de verificar estoques

de'café, invadindo atribuições do órgão- que e

a rigor, o,único competente para essa verificação.'"Até

quando essa anomalia administrativanum dos setores mais importantes e por quea teimosia de dar sobreuvuênçia a uma autarquiaextinta nos princípios do governo passado, nao

tendo portanto vida legal para quaisquer funções?

Fui outro dia ao Monte Cario,grimp^do na montanha, sopre as á-guns da Lagoa, onde Paulo Soleda-dc e Fernando Lobo organizaram um

inuiaiJUMoovií,. ....»-.- — — "aitow" dc .qualidade', iluminado pelaque essa é a política, lio plano | graça de algjimas jovens realmentedo comércio internacional do i nelas, d Gpnde'Otçlo, artista,como

sempra, brilha cm seu numero. Con-fesso, porém, que em certos momen-lus (na primeira noite; hâo sei secontinua aastml as palavras do ne

»i(iii{c.v deveria ser limitada à^ 4 jmillwes.de quilates ao ano. para,evitar crise com baixa de preços.1 O calado era evidentementeerrôneo', pois nem Iodos os «oi-

'vos se podem dar ao luxo decomprar anéis de diamantes, masviuilus outras pessoas o jazem.l'oré\n o método} aos poucosaperfeiçoado, pelo estudo do tiier-cado. fixou a base para o comer-cio internacional de diamantes:a famosa Companhia De licers,que possui as minas mau ricasda África do Sul, guardou pràti-camçnte o monopólio mundial pa-He o diamante, regulando exata-mente a venda e os preços.

O sucessor de Cccü. Rhcdeshessa companhia, sjr Ernest^Op-

perativos o próprioi governo teráde obedecer mas/sem relután- cia, com deliberado e sistemáfi- fe-^^^dJ-fe,".Cf empenho. monto racial ou social que, Justo ou

Qualquer pais bem equilibra- não. destoa de uma atmosfera-de

do Brande ou pequeno, deverá "»hoW de/ "boltc". ,

SafrXo atento às eatatisti, ^»SS:

cas que medem sua posição no te csconde as SUas pernaj outroraintercâmbio mundial. Por essa miraculosas iseu corpo outroraiem-medida é que se devem -^IgJíg^áSSffigS ?£&

— cantando, evoluindo pelo tablado

penheimer, continuou sendy o do-no mcontcslado do\cartel dejdío-mantes, até que. há dois atios",um canadense, o doutor John

,thorburn Williamson, descobri-

no valor da tonelada exportada,pelas importadas pagamos mais16.884.916.000 cruzeiros, emglobo. Bastava, êsse cotejo paramostrpr a causa do Uesequíli-brio registrado. iDir-se-ia que ocafé ampara suficientemente tô^dás essas disparidades. Serio tal-

. . I vez fácil coneoüdav i .com talAssociação Comercial as

^^ de vi3ta| mas aem- tovu-car estatísticas em deus

* # *

Ampliándo-se cada vez mais a participação dos

poderes públicos na economia, também esta cres-

cendo o número dos que constituem esse grupo jn-termediáriò. Amanhã, será um verdadeiro exerci-

to Ê preciso solucionar-lhes o casoconvém manteí um '-"'¦•'•>" ''» nina'

fronteiras.

Imenso exageroO diretor da Cexim decidiu lá com os seus

botões que ia haver guerra. Nem esequer submeteusua decisão à aprovação dos técnicos dos estaaos-

maiores de nossas Forças Armadas. Deu-lhe no

bestunto que o mundo devia entrar em.nova""'•""-"Isangueira.e, sem atender às ponderações dosTois nao ° „._,..„

. ¦¦ / .- ¦ .

TORICÒS & NOTICIASO TEMPO - Previsões para o Distrito

Federal: Tempo bom, nevoeiro. Tempera-[ura estável. Ventos de sueste ? nordeste,moderados. Máxima - 31,0. Mínima _,19.1.

(Serviço dc Meteorologia do Ministério aaAgricuitora)

\

;ionar-lhes o caso. Tois "a0 especialistas da Fiscalização Bancária, mandouexército de párias dentro das! ^ as torneii.as da importação para "o que

desse e viesse". Foi assim que deu cabo dos

150 milhões de dólares deitados pelo generaDutra no Banco do Brasil e mergulhou o atual

governo Jia fundura de outros 200 milhões de

atrasados comerciais. Até em moedas compen-sadàs passaram a ser vultosos os nossos saldosnegativos.

' ,

1 Como tem acontecido neste país, onde oficial-mente se improvisam banqueiros, mas jamais seformam, os administradores, quando erram, pro-curam sempre alguém para vitima de seus-erros.

No caso do diretor da Cexim, escolheu-se

para bode expiatório a imprensa. A Imprensanão aconselhou nem aprovou o desbarato dedivisas. Nem mesmo foi ouvida. Mas querB&íapresentá-la como Vítima. ;

' O sr. Luis Simões Lopes forneceu a vários

importadores licenças de «mportação que somam

cifras astronômicas. Como o orçamento cambial

não suporta a excessiva generosidade, pretende-se reduzir em'tal orçamento o disponível conce-

dido à imprensa pela lei n.° -1.386, de 18 de

iúnho de 1951. ,'/ Pagar ai imprensa,'pela inépcia dos outros é

sem dúvida um exagero. Até mesmo com o sr.

Getúlio Vargas no governo não deixa de ser

imenso exagero.

Soluções Vargas t,Sin qulnzei anos de seÜ anterior governo

o sr. Getúlio Vargas criou muita ««»"»«;

inclusive a frase: "deixar como está, para ver

como üca»... A frase se toniou P°PfeTSe de seu autor haver-lhe sempre dispen-

sado larga aplicação, quer na política^ querrna

administração. E,parece continuar a cg*-b.

, Tivemos,o famigerado.caso do IBGE, sem

que o governo se decidisse, por qualquer provi-

dência, a conciliar, os antagonismos ou a solu-

Íionr a pendência entre os técnicos e o general

Poli Coelho, visando, numa ou noutra alterha-

iiva oreservar a reputação e a eficiência do

ariSsileiro dPe Geografia e Estatística^Nas divergências entre pessoas cop base

em serviços públicos, sofrem estes enquanto

aquelas discutem'. A ação do Estado nao é

presidir discussões, ,estugando os ânimos, mas

mrTmir contendas sob o princípio da autoridade

e era nome do interesse coletivo.

As soluções Vargas, entretanto, fixando«coma está" para "ver como fica" «criticam

a ambos, aos serviços e às pessoas, adotando

ân face do interesse coletivo, uma cômoda pos

ção de-ríeütriudade-wjo^qntinuo-exerctoo.acaba pelo -relaxamento-dasJnstituiípes^ejlos

"cargos

váriosaspectos.

E' verdade que s0 ° caí° —

que não sai apenas de São Pau-lo — figura tia exportação, emvalor, com 19.447.834.000 cru-zeiros. Deste total, só São Pau-lo tom a elevada parte de ....14.500.356.'000 cruzeiros, más omesmo Estado despendeu com aimportação mais ou menos,amesma soma.

O mais importante a ponde-rar é a desproporção eponsiderá-vel entre o valor da toneladaque vendemos ê o da que com-

pramos, e as matérias-primasestrangeiras contribuem,, comomais vultoso íator, para essa to-tal ausência de equilíbrio.

Sendo esta a certeza dada pe-lá estatística ai estará um dossegredos para a inauguração de

uma nova política de in-tercâmbio, pelo menos até queas coisas se modifiquem.. E" fato

que, por motivo das necessida-des sempre crescentes de suasindústrias, a alta tmportaçaO\dè'São Paulo é problema que sói

comporta a solução de 'buscar PKtno mercado estrangeiro aquilo

que o pais por enquanto aindanãò lhe fornece. '

Mas a economia nas importa-

ções não estará em sacrificar a

expansão üidustrial de um Es-

tado que, além de proporcionarao pais a mais avançada orga-

nização industrial da America,do. Sul, concorrei com a quasetotalidade do -volume de café,

que figura na exportação de

1951 com o apreciável valor de

19 447 i 884.000 cruzeiros. Em

outros setores não faltará por

os negócios.Os exames retrospectivos que

se devem fazer, de quando,cmquando, à margem das permu-tas mundiais, são matemática-mente instrutivos, sobretudotendo-se em vista o alto custoe a reinante escassez do dólar,fiel da balança em!que as con-tas forem aferidas.

IhÊGÃÍÕDOMINGO'o embaixador Moreira

Salles e os srs. Millere Kidder

dizendo coisas. E são coisas cheiasdo graça. que.cia diz com muitaclasse; nias aqui tambem. quandoJosephlne fala de amor e do pas-sãdo, e se refere a sua idade, hauma nota de tristeza que n5o tneparece nada estimulante.

Está claro qüe "Show" não e tea-,lro, onde cabem todos os sentimén-" tos e fica tão bem o drama quanto

a comédia. Será que a vida anda fl-cando1 tão triste que atè nos lugaresde prazer ela Infiltra b seu amargore a sua melancolia? Ou eu 6 que cs-tarei ficaiido mais sensível — física-mente incapaz, por exemplo, decomprar o ultimo número dessa re-vista habitualmente bela só parquesua capa, no lugar dc alguma coisasedutora ou alegre; mostra um se-nhnr de Idade tomando' banho demar, c com esta legenda tristemen-te mentirosa: ','a vida começa aos;u"?iMcs a/verdade é que a letrados sembas e dos "blues" tambémfala de coisas tristes, miséria, dc-sengano, sai|dade, dcípréso; e nemourisso tais tristezas aborrecem nln-guem, .antes embalam a criatura eajudam a levar,a vida.

¦ H4 alguma coisa de errado nes-ses "shows" e nessa revista ilustra-da; que eles' nes cor.tcm coisas, mes-mo çoisss melancólicas, mas semins-jirar essa "apagada e vil triste-

qtie nas rulií do quotidiano'a

O embaixador brasileiro cm, Wa-shin-ton, sr. Walter Morcica Salles.e os funcionários norte-americanosBdward MiUer, secrelárlo-assistcn-te dn E'tado, e Randolph Kidder.encarregado de Assuntos Brasilei-tos do Departamento de Estaáo. de-vcrSo ehc-gar ao Hlo^o domingo.procedentes de Ntn-a Yorlc. num•/Presidente" da Pan American, cuiadescida na aeroporto do Galeão cr- tá prevista para as 9.45 da manhã. gc.ntc jâ encontra demais.

De acordo com a.. Informação dcúltima hora. recebido ontem pelaP.A.A.,' houve alteração nos pia-nos de viagem, os quais, Inicia'.-mente, estabeleciam que o'embai-xador chegaria na manhS.de hojee os srs. MUler e Kidder às primei-ras horas de segunda-feira.

O diplomata brasileiro, bem cx>-mo os dois altos funcionários doDepartamento de Estado, precedemà anunciada chegada do secretárionorte-emericano de Estado. DeanAcheson. r.a próxima' semana.

R. B.

Um* ¦•miipiíi» 'iiiiiiii/ucâo iinnníu-"

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ALUGUEL K GARAGE;35 Ml CRUZEIROS

O ar. Ceelllo' ilaroiicc, preslden-te ido ÍAPETC, determinou aoDoiiartarnonto Admlínlstratlvo uimorliat.a criação do Serviço deTransportes, até então inexistenteMotivou essa decisão uma visl-ta que fiz a atual . garage dota qúe fez ' a atual garage doInstítutJ, oújo aluguel custa 35mil eruzelría mensais. A gnrage.prôprln da autarquia está alugadaa um estrdnho, que paga apenas9 mil cruzeiros mensais. Foramtomadas providências para a re-visão, do contrato da garage.

dor c proprietário' da mina dM-iVadui, cm Taiiyanyika. naAfricd oriental, se revoltou con-tra suo predominância. O dr.Williamson afirmava que os dia-mantes de sua mina, de qualidade'extraordinária, não seriam bas-tante apreciados pela Uianiondtrading Corp., organização atra-vés da qual sir Ernest Oppen/iei-mer domina o mercado mundial.O dr. Williamson recusou-se arenovar com a üiamond Tradingseu contrato, que expirava em 31de dezembro último, e acmnu-lou um estoque de diamantes novalor de 6 milhões de libras, coma intenção de vendê-los direta-mente no me; cado de NovaYork.

No,mundo dos dtamantistas cs-

perava-sè uma batalha de dia-mantes, tal como não se deraem meio século. Mas as coi-sas tomaram outro rumo. Sir Er-nest Oppenheimer conseguiu con-vencer seu competidor de que aluta seria ruinosa para ambos,e. após negociações feitas nomais estrito segredo, acabam deanunciar de Johannsburg que osdois grandes chegaram a acordo,ou, noutras palavras, que o dr.Williamson voltou para o cartel.

A primeira reação foi umabonita, alta das ações da Delicers, com aumento do preçodos diamantes.

CRIAÇÃO^ DÊ UMÃIÜST V-ÇÂ TRABALHISTA NOS

ESTADOS UNIDOS

•^figura de Maurício de Abreu acaba de ser,

cuia em um excelente livro de Lyiz. 1'almier.' Trata-se de pessoa - eu diria melhor (le uersonalida-

de - que dfesjipiiMccü Im trinta e nove.anos. liste espaço

<ie tempo cobre de esquecimento as fiem-a* mortas. Nao

/ duria, entretanto, para apagar a de um Kqmcm que exer- >.

wrif, feriamos dizer, o ministério,da bondade, o assim

/ jon.ititui exemplo a copiar ' > '.:.¦;

]_ \Maurício de Abri-u foi republicano histórico - ie- .

' ÚtâkÚl listado dodíioApm [.opés Trovão. Quintino

Boeavuva; Alberto Torres, Porciúnaila. Benjamin-Con*. \rant

'Silva \Í\Á Nilo Pecahha, fer.co -Coelho, Rangel

.restana, Laüríndo Pita, Barrps Franco, Teixeira Leite,.

Veríssimo dos Santos, Batista Laper. Quase iodos estes no-

mes adquiriram na República dignidade c. fama O dele re-- j-estiu-se de grande e voluntária

'modéstia. Medico popu-

lar, ganhrai na profissão o prestígio .que o levaria a po-,',

Mítica.' Facilmente lhe coube o governo da antiga provin-

i dá. de 1895 a 1,897. Mais tarde, na legislalura de¦ l JU4 ,

á ,1006. foi deputado federal, e morreria cm IVU aos

assenta é um, anos de idade, como simples coletor em

• Campos. Nessa trajetória para a humildade estaca a sua

grandeza. . ,, . ,• Luiz Palmier conta-lhe a existência, tao cheia de

abnegações, praticadas na obscuridade. com a paciência

de quem oferece e não recebe. Êle. era o tipo represei-

tativo daquilo^ que podemos chamar a política da clmi-

,1 ca. O clinico assiste e socorre muita gente, vai a muitas

casas, protege e salva muitas vidas, resolve muitos pro-

blemas da miséria. Estabelece em torno de,« a con-

fiança geral para tudo., Fica,sendo o deputado natural

deAeus clientes, que o imaginam capaz dc curar também

os! males do país-Sabe-se de vários homens públicos, entre nos como

em outros lugares, que 'não devem senão ja isso, a essa

espécie de exaltação coletiva do clínico, suas v.tor.as na,

política. De um grande ministro ainda lembrado. Joaquim

Murtinho. médico, era costume, depois do serviço co Es-

tado ir invariavelmente ao consultório para receber os

doente Preservava deste modo sua independência eco-

nômica. por não abandonar a profissão. Quem diria; po-

rém. que êsse procedimento não fosse a origem de seus

bons êxitos Ao oficio-de ministro? Em outras palavras*,

que não fosse o médico, em lugar do ministro, (que sal-

vasse, como êle salvou, as finanças públicas? \

Conheci na Câmara dos Deputados numerosos repre-

sentantés da nação que. por serem médicos, /apresentavam. na realidade, apenas os seus clientes Hoje, podemos

admitir que o médico tenha perdido a substancia eleitoral

da clínica, porque ate certo ponto'a clínica perdeu para

o ambulatório, quero dizer para a organização de socorro

aos enfermos existente nos institutos de previdência so-

ciai e nos próprios estabelecimentos que empregam abun-

dante mãò-de-obra( Mas isto não impede a veneração em

que devemos conservar a memória daqueles que. pela se-

dução da política, tinham a paixão de servir os aflitos.

Essa foi a paixão de Maurício de Abreu, ampliada na

propaganda republicana, continuada na existência mesma

da República, mantida no governo do Estado do Rio sob

a forma de providências administrativas. ;Uma grande vida nãoé só a'de quem pela força oa

inteligência - Pila força das circunstâncias, inclusive piconsegue abrir determinadas perspectivas ao seu pais;

é também a dequête que ordena as coisas triviais e as

deixa perenemente exatas no espírito público. Se isto nao

houvesse acontecido a Maurício de Abreu,'ele nao serja

agora, comoe, tão vivo, tão presente, no livro de Luiz

¦ Palmierl .' !. .

,-Vi

Costa REGO

aproveitando a experiênciabrasileira no assunto

| Genebra, 26 (U.P.) - O ministrouo Trabalho do Brasil, sr. SegadasViana, presidente da 35.' Corjeren-cia Internacional do Trabalho, con-

AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARATODO 0 MUNDO ] /,

Washinoton, 26 (U.P.). - O .Republicado Práa o primeiro

tiít *m<=* »*»«-"-- .. nua *vidado S visitar oa Estados Unidos teri(jr

Departamento do Comércio dosEE. UU. informou que a.s expor-taçôes brasileiras para todo omundo montaram, computadasem dólares, a cerca de 1.760milhões, em 1951, contra ape-nas 1.370 milhões no ano an-

rr

0 BRASIL CONSTRUIRÁ MOTORES,, ade LOCOMOTIVAS

Um técnico norte-americano encontra-se no Rio comêsse objetivo

A convite do Instituto de Ele-.Europa 16 2/3. O^trabalhos dotrotécnica» da Universidade do professor John Kühlman visamBrasil, encontra-se no Rio o a encontrar um sistema de fre-c'r. John Kuhlman, professor aüència standard, que seria dede engenharia eletrotécnica da150 ciclos.

Xo^ãlb-dõ-lBGEr-alinda~ifão--solucionado,acrescentam-se, agora, as divergências de na-

türeza técnico-administrativa dos cientistas de

lilílS-démíssionárior-hé-vários-dia^ais,A**a«e»****f- , ,_i_ ««.riça.

Bu» Ohlle m

os s respiHgos0 júri popular \"

Alguns juizes de Varas Criminais, em pro-cessos de delitos contra a economia do povo,consideraram-se incompetentes para presidir o

júri popular. Nesse sentido, entendendo^ quea competência, em cada caso. concreto, era _dojuiz da 1.» Vara Criminal, que> exerce aa funções-de-presidente/dò Tribunal do Júri, a «ste reme-teram todos os autos que lhes haviam sido-dlstrtbúidosA -—..ll_0~presidente„do_TribmalKiwrém, discorüou;e--suscitou-confhto-negati.vo_de_iurisdição, queüs-cámaras-eriminaisTdo-Tribunal-dèLJustlía,isoladamente, ainda vão resolver. \\. \

E- interessante o registro. O júri popularÍSiEiiIlênrnêmüma-sorte7-ELunia-espécie-de

FÃA C O F AJP.. veriücandp que 1»1-

sos agentes estío achacando o co-mércio, esta emiUndo novas cartel-ras deVWentlflcacao. ;

Os acliacadore», a estas-hora»,.jaestão traUndo de substituir as an-tigas pelai novas. Eles gostam detudo legal.

* #. *tov-tU^or- d» Po"<*\ d«»°

uma batida num aallo de bel«» «mCopacabana, onda encontraram pro-ha'õrdFS*õUrn»laKP«*un*^t,c-'-entrodo» clandesttaamenttj /_—Nüo-adminuJin tal» aa!8««_a g>*-lw«i^tambfan é d« contrabando «íalsllicada. E, apesar disso, vtndi-da a >reço« de câmbio n««ro.

Universidade de Minnesota. í,m1950 esteve em Sâo Paulo, aconvite da Universidade. No

Em sua permanência aqui, estudará os três tipos de motores,conjuntamente com os alunos doconvite da unlversiaaae. ™ cuiijuiiiaiireure o«u .»...». ™

ano passado permaneceu três Instituto de Eletrotécnica do Riomeses no Rio de Janeiro, aos quais serão da-

Agora está incumbido de es- das aulas, explicações de comoludar a fabricação de motores, se N dirigem, planeiam e tabn-elétricos para as estradas de | cam tais motores.(erro, não só as mais centrais; ______|-e extensas, mas também as que fr.UÇ|||JAr)fl Q Jll|7 DA 5 aservem o interior do pais,.»Des- UNIUKAI^W U -IUIÍ. UM J.ses motores existem três tipos: | JfQ^ DO REGISTRO CIVILo i de corrente continua, Q- de; Ant0nlo ^^ d chaKLlscorrente alternada, e o mjsio. .O uso de cada tipo é variável

prometeu dar re;po^ta depois de regressar ao seu pai».

E:sa vtegem, segundo expressousr Pliiüp Kayser, do sr. Segadas

Viana, tem por finalidade difundirentre os norte-americanos

'o senti-'Ido <ociaI da.JUstisa io Trabalho,demonstrando como o Brasil resol-ve' os litígios entre empregados eempregadores.

Em sua viagem ao Rio ae Janeiroa fim de tomar parte na Coníerèn-cia dos Estados Americanos. o'sr.Kayser ficou impressionado com ofuncionamento dos tribunais traba-Ihlstas. Transmitindo suas Impres-sõès ao presidente Truman. inte-ressado na solução dos conllitos) en-tro empregados e empregadores quegraves prejuízos têm causado lülti-mamenttí à economia dos pstadosUnidos, o sr.Kayset pretende es-tudar a possibilidade da criação deum tal organismo,

'aproveitando, as-sim. a visita do sr. Segadas Vianae a experiência brasileira na.i dect-

sCes das questões tratalhlst»»-

1IU1.Comparado com o equivalen-

te em dólares ,dás exportaçõesde -.outros países, o montantebrasileiro supera o de qualquerpaís asiático ou africano, salvqa Malaia Britânica e, na Euro-pa Ocidental, só é superado pe-los da Inglaterra, Bélgica, Fran-ç'a, Alemanha e Holanda. NaAmérica Latina, a Argentinasuperou o Brasil em 1950, ex-portando 1 439 milhõe? de dó-lares,1 mas, em 1951, emboranao se disponham de dados con-cretos em dólares, considerandoa escassês de alguns produtosbásicos de exportação dêssapais,em conseciüência da seca, ostécnicos conjecturam quever. o Brasil tenha tomado a

lugar como nação exportadorada região. ¦/ '

Também á Venezuela aumen-tou consideravelmente suas ex-,portações globais, que alcança-ram, em 1951 o total de 1.365milhões de dólares, contra 1.160milhões no ano anterior.

TRÊS DEPUTADOS» REPRE-SENTAR 0 BRASIL NA CONFE-

RfNCIA INTERPARLA-MENTAREMBERNA

Na sessão de ontem de Comiísüode Diplomacia da Câmara dos Depu-tados, o sr. Filadello Garcia deu pa-recer favorável ao projeto do reso-luçüo que estabelece a partieipayãoda Câmara dos Deputados, em ca-ráter permanente, nas. atividades da"Union Interparlamentaire", entida-

... de Internacional. Simultaneamente,em conseciüência da seca, os ^g,,,, três deputados para comportécnicos conjecturam que tal-|a representação brasileira ria i 41»" '* '--'— J"

conferência da; União Interparlajtar, a realizar-se em Berna,! a 28de agosto próximo, , !

O projeto foi aprovado potl una-nlmidade. I

em todo o mundo. No Brasilo comum é o de corrente alter-nada. Nos Estados Unidos afreqüência é de 25 ciclos e na

^^E5frSè^^WiaHÉsmd5 oà\oss- °a-eUadÔC"dVTôro""Ã

principio, não se. cbmpre-

S^p^Iêi^s-respera queêles-evoluam-enilitado _ _ ^^ Wcfahplere.

por obra e graça do acaso....E e lamentável

que qualquer crise se venha; a prolongar precisa-¦Ute. em Mangtlinhos, uma das três instituições

Airasileiras que - melhor--refletem ^no^ae^or o

prestigio de sua organização e de sua-ciJntribtnçao

cientifica. \ ., '.„

Também no Hospital dos Servidores do

Estado outra"' instituição que nos-recomenda-noplano internacional, vem de lavrar uma crise

interna., O diretor, premido pelos auxiliares,

solicitou, demissão do cargo. 0 sr. Cetúlio Vargas,

^ovamentendei-^u.io^pedido. sem .solução e, aq-que-ge'-diz,-cogita^sgolher_o_substituto do diretor

endíu be"nT^"que quis-o-tegislador. Estabelece

ram-se as controvérsias. Depois, serenados os

debates, entrou o Júri a funcionar, ora «ob a

pyeãdénda de um; ora sob a de outro juiz-^•^;»l ;Mas até hoje não sé soube áe nennunm

-»-#-*-

Freitas, 17." promitOr público, temexercício junto ao Juizo da 5.* Zo-na do Hegistro Civil.

O promotor, entendendo queêsse magistrado usou j liguagemagressiva é ofensiva numa sen-tença, em relaçSo ao- procurador-geral dr. Jorge de Godói, JÉL fale-oido, vitima do tristíssimo desas-tre do avilo President, e a êlepróprio, promotor,, reclamou, cmprocesso n.*\J31, ao Conselho de

^rüõtIçãS~DlS3S-TS-Bustentou-à-pro--motoE_quo_a_lingpagem_jfc_Julz.nüo_sô_era contraria ti lei1 como

VVi

demissionário fora do quadro ãos""médicos-"da•queb-HoimitaL .. . ,

Temos, assim, simultaneamente, ManguinhosTBGEe'Hospital dos Servidores do Estado às

voltas com dissenções que, n^tui-ahue.iU, rfteo

a afetar o rendimento de seu trabalho, exigente,

por natureza e espécie, de um ambiente de

. normalidade e confiança,. >

condenarão; Absolvições em massa.

Agora, declara-se qüe; a itarefa de presidira êsse júri é privativa do .magistrado que priva-tivamente dirige os trabalhos ;do outro, o queé de fato e de direito júri popular.

\ A economia popular nada arranjou com a

novidade. /f

Créíiito de MinasO governo mineiro insiste em' não pagar

^s juros" das apólices "de

/sua" emissão. TSssunto

velho, quantoxmais se lhe bate mala empina.No dia 30 deste mês veuce-s« O primeiro

Semestre- do exercido, e o Tesouro do Estado

ainda não. pagou os juros do segundo semestre

do ano passado. São títulos nominativos de 5%,

em grande maioria tomados para patrimônio de

órfãos ou viúvas pobres, ou de instituições

de caridade. Quanto às apólices ao portador, o

- uma irmí de Pereira -Um», che-í. dôSoüm d* AnsnletarcJíreceu-se para mediadora entre o cond«-nado t a Polida. /

O lenador Ugo mostra-se multointêíísaaío ns - üssivntó,. Ser*. um'..«-¦eeiente-tette-para por em prova_acapacidade dlplomitica das \mti-lheres. /

s chegaram ao Amapá, procedentesdo Rio, 1.100 pintos p»ra renovaT eampliar » eriaçlo evlcola. ,. \

Ainda que todos dheguem a galo,cwivínHamí»-»m-que--p»ra-o-Ter-rmórâo-eess^roineMtt^^plnt^.,—^

W * *0\gr. Bastos Hlbeiro, diretor do

Serv(co de Censura, resolveu ciierTjnre-ejpície-de-IrlhunaLjllLJM^

/PETRÓLEO BRASILEIROUma opinião do Chase

—-:-rtótonalltenk -^^lf^^^^^^ò^W^\

iio-ãmerleanoa. dJzo"Críate National-Bank qque oii~demai»-paises-latir,o^americanos devem imitar a Vene-zuelá, de modo a estimular o invesu-mento de capitais estrangeiros, so-faretudo na Industria ,de wtragau do-•.'«tfAlan ' AcrMnnnlii n í^hflKC Na-

tlonal Banlt.que.ai jaiidai petroll-,feras constltue mo maior valor tãn-givcl da América Latina, e tambémunidos seus maiores problemas. Tri-sa quqe, com exceçío da Venezuela,¦a- produção- dos referidos. piis.eB.n6ojhega nara sitisfazer suas necessl-

desacatava oi provimento do Conselho, que recomendada-urbanl-dode, cortesia e correçüo em do-oumentos escritos dessa natureza,

Relatou ontem a reclamação, no' Conselho, o desembargador "Sou-sa Santos^ o pelo voto unanimedo Conselho foram /mandadas" ris-car as expressões jíesprlmorosas a.ofensivas da sentonça. Impôs maiso Conselho a pena de censura aoaludido magistrado.

QUINHENTAS E OITENTA MISSASA:

'POREVAPERÓN

£)««!03 Àirea, H6 (i>\ P.) — l^o-ram celebradas eáta manha 530missas pelo total íestabelecimen-

\to da sonhora Eva Perôn.Essas cerimonias foram reall-

zadas por decisio do mlnlatro daSaúde Pública doutor RamonCarrillo, em B80 estabelecimentosdessa secretaria de Estado dlstrt-buldos em todo o pai», nas capa-ias dos hospitais, direçüe» reglo-nals, centro» de saúde e outros e«;tabelecimentoa «anltâxlo», com a.presença das autoridade» reglo-

-nrrin^mnrflfraaotue-PoertrtOB. re-prjsentantes naclonals^pijovlnclals-O-comúnals.

I ,L|'M

Tudo muito curioso!,_:i7.fta:.!!l^e:^-começar, a L° de^

^°.,-^i7^^"^r;:,>j, isso mais clamo- iupróximo, a safta cnt^iva de-i952-i9^r a. mvi lanwv —-

para fa»r. ¦ censura dos filma». P»-ra constituir o tribunal serio con-vidadas sete pessoas, entre as quaiseducadores. Jornalistas » críticos.

— Sete? \ Por que este número!_Un p»ra cada pecado mortal.

AÃTiGItSRCrAUOTÜRMA-^EO POLICIAMENTO SÃ0_PRIVATIVOS DÕKTÃDO

dades, qúe aumentam dl» a dia. Es-clarece aquela conhecida organizaçãobncárla americana que, carecendo deçarv5o a baixo preço, a América La-tlri» tem de ir busc»r no petróleo a(flrça motriz, a fonte de energia paraa calefaçüo e as indústrias. Salientao fato de que, apesar de quaje todosos países latino-americano» possui-rem-petròleo,-^penM-(aí»-0_estrilozram, e «pena» «Veenzuela, o México,» Colômbia, o.Peru e o Equador oexportam.—?ir,aimintetite n CSiCase Naüoci!Bank que, com exceção da Vene-zuel», os demal» patsei l«tlnp-amerl-canos nio estimulam o investimentode capifãlT^ãtnuigêrnariJ-que-lmipede o fomento da indústria perro-lifà-a. A este propósito, refere-se obanco especificamente ao Brasil, queproduz meno» de 1.300 barris pordia, tendo uma procura de cem mil,e vendo-se, portanto, obrigado aimporti-lo no ano passado no valorde 1S5 mlli-iScü is Aiilíxss,

JOÃO NEVES ?ELA REPÚBL1ÇA DE EL SALVADOR

Durante um banquete que ofereceuao ministro das RelaçOes Exteriores,embaixador João Neves/da Fontoura.no /Copacabana Pálace, o ministropleriipotenclario de a Salvador noRio dê Janeiro, sr. BamOírXopes-Jl-merief-féz ^ntrega ao chanceler bra^silelroTda ''Gran Cruz de Ia .Ordemdc Jaoé Matias-Balagádo-".' com queacaba de condecorá-lo o Governo deEl Salvador. Discursou, na OcasISo,o diplomata salvadoriahõ, que pOs£m reléfvo a personalidade do ml

Albano "Àüsusto

Bels e multoBoutros; antigos guardas noturnosmoveram, na justiça local da ca-pitai de Silo Paulo uma ação or-

/w^rjvirrrriv Ldinarla a fim..de)anular o art. 530-tHANtcLtR- -flÁ.rtap.rAth3fi!l2de-ll)SB;-am»-vegavtt

üs organlzaçBes partlcularea e«r=-cer vigilância ou policiamento nacapital do Estado. O Juiz de primei-ra instância,-' om longa sentença,deu a ação como procedente,achando que o artigo incriminadonão podia prevalecer contra dl-roitos dos suplicantes. /

O- caso-foL parar, em grau deapelação, no Tribunal de' Justiça

CONDECORADO DOM AQUIHOCORRÊA

Campo Grande, 26 (Asp.) —Em cerimônia . recentementelealizada em Cuiabá, o almiran-te José Spinola, em nome dopresidente da República, coníe-riu ao arcebispo Dom Franciscode Aquino/Corrêa, a medalha deOrànde Oficiai ,da Ordem doMérito Nával^ ,'(,

;, DESISTIU DO MANDADODE SEGURANÇA

por ter sido/pelo ministro daGuerra satisfeito o seu pedido

O professor catedrttlco do Exêr-cito dr. Jorge Figueira Machado,da Escola de Aperfeiçoamento deOficiais, em petlç&o dirigida aoSupremo Tribunal Federal desis-tiu do mandado do segurança quehavia ünpetradorpor-haver-o-mií_nistro-da-Guerra dado cumpri-mêntõ~soTic^rdão—recentementeproferido pelo Tribunal de Bocur;sos, que recõnheceu-ao-referidooficial o sou difreito aos venclmen-,tos, vantagens e regalias do p8s-¦tn-iifl-coronel. de acOrdo com oCódigo de /Vencimentoa e vanta»gens. dos Militares.

i

PRELADOriNCLUIDOS-NA-ORDEM D0CRUZE1R0 DO SUL

Pelo presidente da Repúblicaròi aasínaild decreto concedendo a,Ordem Naclõnsr-do-eruzeiro-do:Sul, no giraü de gra-cruz, ao mon-senhor Valeijto Valeri, arcebispotitular do Efeso, no grau do co-mendador ao monsenhor José deCastro, protonotario apostólico dopapa Pio XII.

m* <»> m

PA6ÃMENT0S-N9 TESOURO• NACIONAL

Na Pagadoria do Tesouro se-rão pagas hoje asvseguintes fô-lhas do 5.° dia útil: ;

Aposentados do Tribunal deContas, n.° 8.500; do Ministe-rio da Justiça e Poder Legisla-tiío, ns.1 4.501 a 4.510; do Po- 5;der Judiciário, n.° 4.530; e do ijjCongresso, Nacional, n.° 4.540.

Pagadores do Tesouro efetua-rão o pagamento nos Mmisté-rios da' Agricultura, Educação,Justiça le Trabalho, relativo ao5.0 dia útil. '_j.

NÃO TEM FUNDAMENTO ^i OS

"PEDIDOS DE; A;CONCORDATAS" !l V

s Pouio 26-tA»p;)---lInunalUi_tino-bastante---llgado....aoA^ctrcu'o3_económicõraõ~Estador-esereve--que_-

-nS^_tem qualquer fundamento as.noticias lobrepidiaõr-de-concoi---datas de Eca»des_ firmas paulistas..Tais boatos são conslderadBS como-parte de umã^ampanha^cintra-ai-atual pollüca llnanceira do govér-no,—Acrescehtajuejic^ l°ro niohavia entrado até ontem qualquer-pedido de concordata * preventivanem de falência relacionado comimportantes empresas comerciais d-isdasiiüs referidos • rumores, Tam-

nistro JoSo Neves, sobretudo-no-quetoda à sua obra desenvolvida/na po-lltlca de estreitamento das relaçõesentre os Estados americanos. Agra-decendo, o chanceler JoSo Nevesmostrou-se sensibilizado com aqueladlstinçSo, enaltecendo a amizade queii£i ó nc:so pais a EI Salvador;

qüe deu provimento ao recurso,reformando-a sentença_,dei primei-ra Instância. ' .""

Houve embargos ao acórdãoproferido pela Quinta Câmara eestai por maioria, Julgou-os, de-

-sertos. A\_ WNasceurdai recurso extraordl—

nirlo para o Supremo TribunalFederal, biide o feito foi manda-do a, Primeira Turma.

Na sessão de ontem, a Turmanao tomou conhecimento do re-

I ciirso. . í

COMiOMINISTROAJySTJÇA^OEX-PRESIDENTL,

gpAPARUAL A:,/:

bSnpnõs mebs Bimcârios-não-nàpreocupações huántomesmas firmas,

situação das

FALÊNCIAS & CONCORDATASINSTALADORA /.'BOM SUCESSO LTDA. /

O ministro da Justiça, sr. Fran-cisco Negriio de Lima, receheu,hoje, em conferência, os srs. Pll-nio TrkvassoB, procurador geral da-RópíU)lIcau_çej;!__J«so ¦ do VianaMontezuma, comandante-da—Po--lida Militar, cel. Henrique \ Sad-dock de S4, comandante do Gorpode Bombeiros e o professor. LemosBrito, presidente do CoriBelho Pe- „ H„t).hltenclftrlo do Distrito Federal. 1.559.532,20

No Juizo da 11.» Vara Civel J. Cmes & Santos, dizendo-se _credore»da soma dc CrS l.CW.on^-reque^OT..a decretação de -falência da firmasupra, estabelecida à Praça das Ni-ções, 62. fr.yl \\ \

SOCIEDADE COMERCIAI. \LABORATÓRIOS WALPER LTDA.'

~NÕTü!zõ~aa"18.»-Vara-Clvel_a-ífeLma supra, estabelecida à Rua do Se. \nado, 216, Impetrou uma concordatapreventiva, oferecendo aos credores

pagamento integral. Passivo CrS

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! tòiL ..l.,ji:.IJJA~v' AH.afeíit

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1° Caderno rOKKKIO lm MAVH r- RPyXHl-ffiPíl 27 de Juiiliu de ií>52 V. /'/'¦¦

Pelo '/Brazil"

\

19 CIRURGIÕES NORTE-AMERICANOS CHEGARAM./ ONTEM AO R!0\ JRegressaram o senador Bemardes Filho, o almirante Macedo Soares e o vice-presidente

da LightRepleto de tu lotas norte-america-

nos, para os quais íê-> duas escolasextraordinárias em Barbados e naBahia, e trazendo ainda numerososbraiilclros a bordo, chegou aó pôr-to onttm o navio "Brasil" procedên-te de Nova York.

Entre os passageiro* de destaqueque a norsa reportagem pôde ver,r-.chavam-se o. ar. John Nleholson,vice-presidente executivo das com-panhlas do grupo Ll-rht. o almiranteGerson de Macedo Soares, qua dei-xou a chefia do Escritório,de Com-pvts da Marinha *m Washington, eo sen.-.dor A tur Bernàrdej Filho,que tora aos Estados Unidos emuòzó de fd-rias.

j\ O sr. Nicholson, em con'.a et o li-cero que manteve com os Jornalls-t-.3. In.lormou que regre.sáva dq As-scinblí-làl Geral dos Acionistas daBrsillan\T.-actlon, no Canadá, ondef»l lido e aprovado o relatório da<ii ejão da empresa sobre suas ativi-úedes no Brasil. Disse o sr. Nichol-sen quo oj sdontsias da Light semostraram admirados com p desen-

svolvlmento da res-lSo sorvida pelacompanhia, nos últimos anos, e:;l«in-do desta um programa de expansiloquase sein paralelo, «m qualquer ou-tra parra. Para fazer face à deman-

« da dê ene-.gla elétrica, a Llght, emcinco anoa, terá de dobrar a sua ca-p-n.-id.de em KloWatls a esse pro-grama foi também aprovado na A*-sorobléia Geral.

Sobre o problema de abastecimen-to de energia elétrica ao Rio, nova-mente comprometido, e que forçounovo racionamento, revelou o sr.Nicholson que, se nSo houve: atrasona entrega do material J4 enco-mendado, a Llght devera Inaugurar,cm fins do primeiro trimestre'dopróxtao ano, isto é, ém março, duasturbinas geradoras na Usina de For-ça e com isso esta.-á em condiçõestia suprir asdeficloncias atuaia, re-guiarizando a sttuaçSo.

OS PROBLEMAS DÁ ARMADA

O almirante Gerson de MacedoSoare:, que participou. também dacjr.-.lssão que recebeu jj dois cru-zaiores em Filadélfia, em breves de-c:araç8cs a reportagem, ielterou osit'. mos do seu discurso quando daentrega dos cruzadores, ás:ina:áni.o.que as duas belonaves não bastavampa.-a guarnecer as extensas costasbrasileiras, e cumpria também quei:éc mesmos corai.ulssem^j os nos-sos navios de guerra, pois o Brasilnâo podia resolver oe problemas dacrrhada com a compra ds barcoseni outros países.

A3 ELEIÇÕES AMERICANAS

ü senador Bemardes Filho Mzparu a repo. tagern apenas alguns co-raei.tários sobre a política norte-americana, pelo que lhe foi dado var'noa Estüaoa Unidos o também peloque ouviu dos mais prestigiosos li-deres e também do homem da rua,,durante o mês em que estive na-- quele pais.

A seu ver, o candidato Taft logra-ra ser indicado pelo Partido Bepu-blicono, derrotando Hseníiower napróxima convenção do partido. Se• isto acontecer, os democratas j quese beneficiarão, pois Taft nSo é umcandidato táo popular como. Else-nhower e os votos do eleitorado flu-tuante, que poderão decidir a pug-na, ceitamente serüo atraídos peloPartido Democrata. Salttutou o se-nador Bernardea Filho que o pano-rama político norte-americano estasujeito a uma transformação sensa-clonal de última hora, pois, cato El-senhower nSo seja Indicado e os Vde-mocratáj sintam a necesslüad» dtum, grande candidato para levar devencida oj republicanos, poderioexigir que o presidente Trumari aeel-

te sua indicação, no oonvenjao do-•pocrata a realizar-se lo»o a seguirA d*cs repuhllcanos. Observadorespolíticos autorizados prevêem essedesfícho.

O DESCOBRIDOR DO BACITRACIN

No mesmo navio chegaram aoBra-II 19 cirurgiões norte-ameilea-lios, convidados pela Sociedade Sul-Americana de C-rurgiOss, para umaviagem de intercâmbio cientifico, cmque deverão izzcv conferências e as-slstlr sos trabalhos d técnica cl--úr^ica nos hospitais q casas d;saúde.

Os visitantes vêm liderados pelodr. ViMlliam Nlcolson, do GradyHo-plta', do Atlnnta, c catender.lo

ua ,vlEÍ'a ao Uruguai, Argentina.Peru e Chile.

Entre êlej eneontra-so o dr. FrankMclertey, do Proibyle ian Hospital »,mestre de clinica cirúrgica da Co-lurnbia Unlverslly, oue ontem mes-tno fêz unia cenforência no Hospitaldoa Servidores do Estado. O dr.Meloney é autor de vários livros so-bre sua especialidade e recentemen-le. em síu labo atórlo, descobriu uninovo antibiótico a que, deu o nome I bre a Importância da iharlnha' mar-de bacltracln, multo eficaz contra cante na defesa da liberdade.

Infécçfies; de diversas naturezas, e'smbém contra a sifllis c n gnn-fjrena..' v/Y.-'

A nova droga deve seu nome. envparte, à jovem Margarct Tracy, queestava .s^ndo tratada pelo ur. Me-Icney, de jni acidente automobilía-t'.co. tyargaet teve^a perna quebra-da a no local do ferimento aparece-ram uns germes; até eritüo desço-nhccldus, e que foram separados pe-lo médico que os estudou detidamen-te,, encontrando neles propriedadesantibióticas. Dêsso fato foi que nas-ceu o bacltracln; (eompoiío de ba-cüos e Trocy). • j

VIAGEM-PKÊÍ(IIO,

O SR. CABELl^N^COFA^i"Os açougueiros não fazemPEQUENAS REPORTAGENS

* ffus a-mínima conaceraçao HOSníAl DE PAULO AFONSOAtendida pelo prefeito uma sugestão do comércio - Custo, despesa è lucro ãj^f^á

11 „\ '|r,o'iíst!ido/;d£('Ba

Finalmente, havia á | bordo do"Brazll" uma jovem de Í3.anos, Ju-dtthiAnn Hoo". do Eítado de Ml sou-ri, e que está fazendo uma viagem-prêmio, , concedida pelo PròpellarClub (Clube da Héllce), que congre-Ba todos 03 norte-americanos cujasatividades"estSo relacionadas com ar.arlnha mercante.

Entro dez mil conco rc.ites, Ju-ditli Ann (13 snós) jig'nnr-ie vtn-redores, eso.cvendo um trabalho íó-

BsmffsasaPflWfTriIsTTr - ' >afflT^HnsMtfifWMHWfflilst '

_t^__t^______mii_l\ 'ffl».-5!MM'": ¦ ^W^SSs&Si

WMBaÊ&Êk vmÈ^mw£-•¦¦'¦MmS^nB fiilft ¦ £ wlf. I tTO™ ^É$Ê__WÊ& '¦"' 'f»W ramMffroillgr^T?lsaWf'W fam^rS^r^Ss__t____Y _________§ _____9*___h_____9______T_r ¦¦ - ¦ vIB^ JasWB aBw5tivSr'^«r*/|5r?____Vj__________WSÍScmK. ¦'•¦¦¦¦ > iBMBMW^TfeiawgWt^-I^iMBBTmiCTjmVMBsTRlw.' \:w__^^SSamS^^Ê^^m

gPlBWW r______wÍ_\Sn ?•¦**»¦•"»• ' Wa^Mtf-StfinaMOrSSa»

yaSsWf^™^TtHK^^-° '^ \ - JtE__i___m_wB3m

níio serão obrigados a txlblr do- urobatórlos dos elementos que com-cumantos que comprovem u custo pÃsrh o aludido preço, de acordodas mercadorias indo í sede da com a portaria 36. O Sindicato en-COFAP; ba*t«rn que tenham nem- I viará circular iiok seuii aer<iclnr»çs;pre à rnSo, nus ocas próprio.* cst-i-! com urna drinonstraçlio da apiicapbeleclmentos. cs rlacumep.tos com-i çüo legr.l.da fórmula CL.D.. Vert-

O plenário da COFAP ontemJsitou um p:dldo da Associação dasDonas de Casa no sentido de ratifi-car-32 um convênio firmado entreaquela entidade e o Sindicato doComércio Varejista de carnes Fres-|cas. De acordo com esse convênio,a carne popular com esso pajsaríaa ser vendida ao preço de 10 cruzsi-"

| ros, e a sim oíso a 12 cruieiror,baixando, entretanto, os demais ti-pos de carne de 1S para 16 cruzeiroso de 32 para 20 cruzeiros.

O presidente da COFAp disse quocarne popular é a preferida, e.

se o respectivo consumo riio émaior, Isto se deve ao /ato dè osaçougueiros sonegarem maior quan-Cdudü detse tipo do produto. Osrj Cabsllo citou a experiência dosúltimos dois disBl com o venda de ! üolehevismp e uma incllii8y5carne da COFAP diretamente ao' especial para cem os lngl'-"povo, dizendo nue eapeclalmínto na. te Integrante da teoria política que,Leepoldlna e na Central, por.exem- ^tjvigr.^ ffifcfifc}™, SKl

quanto llltlèr exe.ci.-i seu Inciiscuti-vel- poder hipnótico Eíbro as mas

presidente daIas locslidailts

ahia tive erise-fica-se que o "custo"! Inclui direi- I ;0 _,. falalr na decepcionante re-?ns aduaneiros, tsxàsx portuárioà, ] ijepCftn p,ue tiveram os iorrialls-fretes c/carictus. A elo ii.- iunta a j ,.,, fo su„ comltiva em PaulotWXUW rte, !UC1'°;: »i««''"'i«o-se ss Mmr0i on,ie'lopo no, aeroporto-d««p«pas u versas , qu^abranaem - , d(jg

-^ 5;.m .,.mpestos e taxas. |

^ ᣣfcj Se _-0 fôsge ncnü!(/'a do/rnuior aviador Os

O ;GRANDE[ESPlÃO(Conclusão tia ultima iiatt )

Comandante cm C.ifcdo E:;érclto,general barão von FriU.:!i (2).

... ODIAISAM O BOLCHEVtSMO

Canaris •/ Hitler níissu!.ir.i em co-inum um éd!o lníuKIVu contra

íódn

Polônia, FinUitdla e Holanda, e re-vei.ültlo ao governo republicano es-ua.il.ol por inuilo bom preço e purtpagamento A vista, em ouro. O/pró-priu Vcltjent pu.sula três cnrgirsl-rb; empregados no trtin.iporte des-s.-is armas para a Espanha", i

campanha ejpanlio!! Seu norr.f Ja-mo eiivolvldumai« íol jiieticiõi.ado cói

nrssti uvtintiii-a, embora iof.be ul1«eu víiaaJelro dirigente, infiltrandohomens e materiais em\território cs-panhol, pe'os\ maréi e pelos ares.Um rigldo silêncio caiu pesadaníen-te sibro tado o]pessoa! alemão es-colhido para 1 participar da opera-çüo. Naquela ocaslêo, dizia-se'a bô-

a pequeno, que alguns oficiais que

iniriia reportníiem sobre nqul, o sr. Vasco Filho, pelasIntnrvcnçoos cirúrgicas feitas em13 rodoviários, entre abril e de-zrmbro de 1!)50, oois que nSocobrávamos as internaçíes etratamento' nn ambulatório dosderrn'" sprVir!r>res do mesmo D.NÍ.1 A conta foi para o Riop (a fcnii orpniyadn./_ íi os rodoviários federais

ainda con,,r>u'.arn.t a procurar è&-te hosnitni?

— Nimca mais os vi por ii.-)ui.AchoJ nue o Departamento deP.stradas rão t^m mais nada quefazer/J em Pai^lo Afonso, a' nüoser a inontaMn- de wnnde pon-le metálica perto da enchoeira.riu vi riiy.er nue a nova direção.Io DRnartnrifjriio p^tá. diTiosta

-tr S;i!nolii, oue aesdeu em noslevfirjnò riiesmo d,!ii para Sal-vndfi/.' no sei| avião, decertomie Patilo Afonso nos1 ficariurui lembrança de forma aindainpis/exóVessiyà í . .y/Assim mes-mo, ainda tivel tempo de colhernoíás P"ra. esta reportagem,nuando descansei duas horas

pio, as filas para a compra de carne popular sto bem maiores do quepara cs demai3 tipos. Adlr.ntou que,dentro da breves dins ,a COFAP es-tara aparalhad» para exercer rlgoro-sa fiscalização nos «çougues, no to-cante a venda de cume popular, tpara instalor maior número de caml-nhfles frigoríficos na cidade, comos preços da caríie mais reduzidosque OS atuais. Acrescentou, que "usaçougueiros nüo fazem Jus & minh-ma consideração das autoridadesresponsáveis pelo abastecimento".

O sr. Rui Gomes de Almeida, pre-sldente da AfsoctaçSo Comercial,enviou telegrama ao prefeito sQbrca resclsBo db contrato com a CaixaEconômica, referente à venda do6êlo mercantil o que estava causán-

sas, Canaris "

procurava fazê-lo só-bre os indivíduos^ lançando mão deuma infinita habilidade para con-vencer os demais a aceitar seu.'pontos de vista. Durante as conte-vinçlas militares, observou-se oueo Almirante falava com umn elo-

A "LEGIÃO CONDOK"Canaris visitou a península porP»r-, uivcuas vezes, atravessando a ....

ii"rjinç:.,là noite, num nviuo-tramspor- sr atreveram a reveU.' as rtispeeti-le "Juntara" «ipocialmente propa- \sj famlilaB, o \vcrdadelro destinoradu uava esse fim. Em companhiado general Faupel, enviado militaralemão Junto ho governo de Bur-aos, eotsbelecuu um verdadeiro"tjü" da lliiaçóes corn o exércitoespanhol encorregqdo de dirigir eadmlnlstror a "LcglSo Condor". ver-daúelro corpo aéreo que dispunha:.-. baterias antiaéreas u unidades deobEcrvaçáo. A "LeglSo Condor7 era

qOAncia mansa que at ala e acalma- altamente especializada em ataquei—•-¦---- 'aéreos, dispondo de dlfersas es-quadrilhas de caças o bombardeiros.

SVEN ERIíAHD D1THÍ.1ER NA ORDEM DO CRUZEIRO DOSUL — Em cerimônia realizada ontem no Itamarati e presididapelo ministro João Neves da Fontoura foi conferido!ao sr. SvenErhard Dithmer, diretor-presidente da General Motors do Brasilf-.A., o 'grau de Oficial da Ordem do Cruzeiro do Sul, em con-sideração a bons serviços prestados ao Brasil.- Assistiram à so-lenidade figuras representativas da nossa sociedade, dos círculosoficiais, membros da Câmara do Comércio do Rio de Janeiro eamigos dó homenageado. Agradecendo a alta distinção conce-dida pelo governo brasileiro, o sr. Svçn E. Ditbmcr teve oportuni-dads de afirmar: "minha amizade por esta pátria, minha cer-teza convicta em seu progresso e f'.iíuro brilhante, nunca foramtão sólidas como neste momento". Na foto. um flaurante colhitona ocasião. Também ontem esteve o sr. Sven Erhnrd PJthmçrno Palácio do Catcte a fim de açrrndecer eo prcr.ídeme Ge.ulio

Vargas a condecoração com que foi agraciaco.

va o FUehrer.

UMA «UESTAO DE JKITU..."E' ficll falar to FUehrer" — tas-cllcava canaris. "Êle ouvirá fácil-mente qualquer ponto deA'ls'a des-de que exposto de forma a nioiiíiíá-lo,1 For: itsb, pode ser razoa-vol, ès vêíts."

A hbtória dos agentes espanhóisenviados a Eo.lím está descrita numclocumento da Chancelaria <!o Rolch

evela como foi tn.r.uda a dcclsSo ido Intorylr naquele pais Esse,documento reconncnda do--;e üleni/its iresidentes no exlcvior a serem con- Idecorados' pelos serviços prestados Iduranie a guerra civil esnanhola.a/l mando no seu preâmbulo; '"Naquela ocasião (julho rle 1930). iHerr Lagehheim o lleir remhardt.

do dificuldades ao comércio e n ln-.j,4atado de_5 de «umo^dc lS3j);^queüústrla. "O curto expediente de11,30 as 15,30 horas coincide com ahora do almoço, e a deficiência dopessoal destinado ao atendimentodo público acarreta filas lntcrmlna-vels e grande perda de tempo narequisição de; selos."

Sugeriu o funcionamento de cole-torlaa centrais no horário des t) às17 horas, diarlsmente, em caráterprecário, no sentido de aliviar-sea situação.

fem w»fosU^-o «r. Joio CarlosVital, ontem mesmo, comunicou aosr." Búl Gomta-de Almeida queatendera ao aptlo do comércio. Adi-antou que a Prefeitura, em Caráterprecário, « até que se reaparalhesuficientemente, inrtalerá coletorlascentrai» para a venda do silo mer-cantil, funcionando as mosmss das0 as 17 horas, diariamente, evltan-do-se, assim, as filas e outtaa dlfi-culdadci.

... RECEBE UM VOLUNTÁRIO.;liLembi-o-me de ter conhecido um

aristocrata bavnró que servia naLuftwafíe., o ba'rao Slgltinund vimUravenreuth. que se apresentara t/o-luntariiimente pai lutar 'na Espa-r.ha e fora condecorado com a "Cruslispanhola" pelos seu* feitos em

conibalea aéreos, A Lufiwaffe con-seguiu uma grande experiência só-bre a guerra aérea na Espanha.

firmou o barão, que .mais tarde foii batido pela RAF durante um sta-..ue.a Gra-Rretanha.

ERA 86 ENTRAR...Londres e Paris andavam uertur-

b.-.das pelo rumo que tomavam usaoonteclinentc s espanhóis e a pró-orla Frente Popular, loiige de qciraiisíormar num partido europflii,

que deveriam tdmur, foram julga-ilos por crime de alta tralho e con-deriídos a morte.1 Oi aviões alemãessobrevoa.íim oa cainpós de batatada Eíspanna, seiis ¦¦ detetores anti-aéreos furam || experimentados,' \oscanhOes da Lljftwaífe .derrubaramos avIScs republicados, v os oficiaisIntendentes de, Hltlcr suaram detanto trabalhar a 3erviço de Franco.

no TToiriítal de l?au)o Afonso, i rr«oi»er ê«»e rieíócir. da pon-^n<í° fui rutobidn carjnhosamen- te. KnflMi ê iriiilh/"- nTunrdiT os

PLEMPOTENC1AR1U'E'1 preciso fazer um certo esfôt-

ço üe memória para. recordarI hoje,a duração da guerra civil espanhola

/que ce prolongou de julho de 19.1(5a maio'liai 1939, isto é, apenas anpuces meses do Inicio da segundaGuerra Mundial, quando se deu aoueda de Madri, a 28 de março de1B3D, Canaris pâde lançar um golpede vista sobre os seus trinta è doismeses de intenso trabalho sobre a ,oparaçlio escanhola. "A Alemanha ]

'«mr^Br,

pòl/seu diretor, dr. Lonrivalüurnps TTi'"r-ipi, oue me dccla-•nu pnr<-<"itir nil minha permn--••npi-i ali tw'mais tempo, caso•V>-e nfirftSííá''in. , /;/

RKCORDAIÍDO VWMÀ '

;i REPORTAGEM '

I r,m setembro de 1945 estiveI ''iRÜPtldo os' tr;iib''lhos (le pene-i tração da Fundação \Brasil Cen-

irai, dando Fi-ltlnt-ruld" nerçre-ca, jmim minúsculo- teco-teco,desde Uberlândia até Chavanti-pu, à margem direita do rio dnsMortes, Ná minha nassagem dóiAranTarcns fúl verificar de par-to como os ' nossos ; jsertánejosti'm fome de assistência médica,'á que a outrai fome, a de to-r'os os dias; n°m vale n nena

n-.cmb.03 da Seção' do Exterior co \ (icl!£ou^!e solapar oelos alemSes. Os""''''" "' "" " ""•¦' ""-' comunistas que eê destinavam aoexército republicano, da mesma for-mu que os voluntários estrangeirosile todos as procedências, entravamlivremente na E-ipanho pela fron-l ilra dos Plrlneus e pelos portos doí.lcdittrrânco. i

A FÓRMULA C.D.L.

aprovada pelo

Partido,, eliegaiaiu a Berlim orocedcnte3 da Esiianli;: trazendo umacarta db geno.al Franco au Füeh-rcr... Aiprlmelra entrevista com oFUehrer; para entrega do citadodocumento,' teve lugar ,em Eay-' ivutli..., «pós a vclta do Fütluerdo . teatro, Imediatanuinle após aleitu a dessa ctrla, o Füelirer con-vocou para uma conferência o ma-vechal Goerlng, o general Von Blorn-berg, mlnlutro da Guerra o uni ai-mirante que si adiava na cidade.Naquela noite, chegou-ss a um acôr-do sobre o auxilio a ser dado aoGcn?rall'simo. sendo os detalhes adi-tionals issa !n'.ciutlva clohoíadósno decorrer do dia imediato."

SUA INFI.UflNCIAE' multo provável que o alml-

tanto, que se achava em (fâayreuth,Foi ayrovoda paio plenário diCOFAP proposta Co sr. LiourSL.Portoearroro no síntido de, quandu ,fflr vsrlíleado quo qualquer uatordo comércio vorejista ne ulíliie da. du U-.iich e da Itólia eni todos osfórnula CL.D. para e:o?cúlar cim resuntos Mlaclon&íios com a gco produto. Impor a COFAP um ta- | civil esjaiiho!»

"ABWEHR'( VERSUS "8.B." ,No tocante «os fornecimentos de

guerra alemães, algum telegramasenviados da Espanha checaram aii.iaos de Canaris,através do Mini;-t.irio do Exterior, logo no princl-rio da luta, soliqitando a remessauriente de armas; c o mecanismo'tia Intervenção militar alemã foiimediatamente transferido para oAl'o Comando e dirigido pela"Abwehr" como operação ultra-se-creta. Canaris recebia toda a cor-respondincla s^bre ajuda militar e a

jiüíj Canaris. As declarações ao intervenção eatranptíira na Espanhaoronel Balllerarciltiir.nl ifiialinen- | vazada noi códigos secretos da

que Cpnar!» ; exerceu uma In-| -Abwtnr" e enviada diretamente auuénnia decisiva ,ii;nt0 nos p.oyerrips | r.-'i fablnete, em Berlim. Durante

três lonijos anos, desempenhou pa>

e a Guerra Civil Espanhola!' mostraeláraintnte que foi o almirantequem recebeu as primeiros ínfor-inações sobre os confusos distúrbiosr-;'istrados na Espanha eni julho de1M36. que o general] Mo!a, coinan-donte ria frente norti», lhe havia*.-'.itlere^ado urgentes pedidos r\s ar-mas e munlçBes, e que Hlller en-vlou-o como Síju , plenfootenciariojunto a Francp, em'outubro daque-le ''mesmo ano, a fim de exigir doGeneralfsstmó um esforço rnoi'í enci-pico no prosseguimento da guerra.Canaris percorreu toda a frente debatalha em camoanhia de Franco,

Correio da ManhãCobradores atuorludos — Joct Coe-lho da Silva, Manoel Morler, Se-bastlío Lincoln, Francisco vieirade Soma « jose Gigante

R-iiiaçâo, Adoiiulltraçau i Oficinas— Avenida Gomes Frelr», «1/4731'ubllcldade a Assinaturas — Suai. da Assembléia, 109 ,\ I

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OLAVO MARTINSPonte Nova — Minas

Deixou de ser noios agente a esticonvidado a vi rprtitar contas dasImportâncias recebidas ora nomedoste Jornal.

£HDEND0' 7U!T0R€S

Correio daSucursal de S. Pauio

Rua 24 de Maio, 27C - 12.° - Tel. 33-6991

belatr.enío especifico. Essa propôs-Ia coincide com a portaria ouro-vâüi pelo plenário, de autoria dopróprio presidente ds COFAP, co-lqcsndo dentro du fórmula c.L-D-produtos do primeira necessidade.

Nalt-euniao Ce ontem do Sindica-tojdó Cumérclo Atacadista de GJ-neios Ailm:nticlcs, o 6r. Nlr.o Galo.pres!d:nte, aludiu acs enlerd!m-n-tos que menieys com q sr. Nüo Sc-valUOj_ representante do cprn6rclona CpJTAP, sobre o portaria quuestabelece a. ftrmula CX.D. —cristo, lucro e dt-nesa — na vendada artlgq? de primara necessldu-de. rüí?so o sr. Ssvelhò, que a res-)i:ito conferenciou com r sr Bcn-jan-.ln Cahello, que os atreadistas

NA CÂMARA MUNICIPAL

0 NOME DE PEDRO ERNESTO DÃRÂO EDIPICIOONDE FUNCIONA ARMARA

Tidas ii reclamações djvem mrdirigidas para "Correio dl Manhl"

Avtnlis Oomes-Frelre.^4Jl/t7S,~45^--g.ia.^.na^5t^

No inicio da ordem do dia o sr.Paulo Areai, formulou congrat'i'o-ções à Câmara e ao povo cariocapela 1 aprovação, na «essUo noturnade anteontem, do projeto que am-pila o« serviços do Laboratório deProdutos Terapêuticos da Prefeitu-rã a determina a venda diretamen-te ao público, a baixo prego, dosmedicamentos de »..;:

Em seguida o «r. Urbano Loeslevantou urna c.-.-.í.t5o u- -m.Declarou estranhar o fato de nSoter passado pela comissão í va.daçSoi de que é membro, o proje-to que cria a Autarquia do Habl-taçSo Popular, recrrvado. No texto da proposição envia-da ao prefeito, dlise, foi omiti-do o dispositivo que trata da res-ponsabiildada da admin s..a;.,o doórgSo a ser ciado, no ter-nte aprostaç.lo de conta». Por, isso re-queria que se oficiasse ao/ prefeitosolicitando a devolução dos auto-gratos para o devido exame.

Respondendo ao sr. Urbano Loes,falou g sr. Lula Fats Leme, Ob-servou que o oradorestava c.;ulvo-cado, ou desconhecia o regi-......to.E' praxe seguida em todos os par-lamentos, ai^niuou, c • -.::;t' pro-jeto em regime de urgência pode-rá .»do em plen'p—

'tmteincnte üo prenunein oda Comissão de ncdsção. A "idisso,' acrescentou, o disnoiitlvo já,não constava do t?:;(o do projetoqu do o plenário o aprovi- -msegunda discussão. ,. .

Sobre o sssur."' i--] ífa ossra. Gladstonq de Melo, João Ma-chado, Hugo Ramos e Cotrim Neto.

Fi».Blment«, o presidente Oonçal-v«s iLlma chamou a atenção parao dUposlttvo do regimento que re-guUroregims d» discussão c vo-tação da proposições, concordandoern que não houva irregularidadesna aprovação do projeto.

O pov.co terripo quo . ".- íoltomado com a discussão Inicial doprojeto da sra. Ligia Lesas Bastos,«l^nl-estende a todes funcionários

faiti:, até três dias, • : mte jus-tlflcatKn verbal ps:-r'- os supe-rlores. Esgo'ada, ponl-m, a horaregimental, a proposição teve'ísuaapreciação adiada.

Na parte destinada ao expedientefoi discutida "uma inç • ío suje-rindo seja dada a denominação depalácio Pairo ;;i.n:sio oj -.. ¦da ;Câmara Mvnictial Ar'r!ai'a'iia proposição os srs. João Luis deCarvalho e fcdgord áo Carvalhomaniíestando-i-i ' contrário o sr.G'clr'ione ile Melo. Nsda foi de-liberado a respeito.

O sr. Frederico Trota ,s':.:sén-tou Indio?cão a Comissão de Eco-noinin é Finanças, no sentido deque Inclua no orçamento para 1953a dotação de 130 milhões de cruzei-ros, déa" irjos ao inicio, da exe-

Se os docuiTitnío-i bubücarlcs do livro "A Alemanha

c a Guej-rà Civil Ksonr.hnia" níòinenclohnm ünp f.i o talVri? seja•bVtitie fllle^ i:1.! i:n.i.'rMi ?s cõf/ps-pou:<énch:s úh Chancelaria e do Mi-.ilstórlo da Guerra.

"...E AGORA MUS.lt L1N. .."Síüundo Baniler, o FUehrer so-iteu a Caharis.uin relatório dcliir

oi de lniportüricia vital nos nego-ios crtpanlióis, ao mesmo tempo em

<i-àe prosseguia com u trabalho dei xp;iiisâo cia "Abweftr", deienden-t'o-o contra as exigências cada veziitaloreá das S.S. Assim, conseguiui.:ar,lcr a "Legião Condor" como;ima unidade ;uper-secrcla, de di-ficíl acesso pnra .os demais, mesmopara o ocssoal co exército espanholi;lh trabalhava com o seu comando.,.í; iuls.i.o ten»'.)o, o cororiel-barüo

Tjicjfp-me entSo o-. TT.-tftlrí.r; t.p^]. rio serviço mé-

Hico Ha Arn-eircno, pue nente-¦"in rV pihrc,"' p^bnrioi tn7,t>\n)' ">«'ii"'«5 p liír"n^ 8 i* em busen''p fr"orrn. r1" IpnlHvjn fii"]'' sph1;Fiifrirhe"tnn. BI ne^çe tlin rle con-•¦-»r.-n cili o bfiriínRirritJ dr. Eí-\'\inp x nr>\t nrtt^i-n hemi ^*r»ní/.r.oirio. N>"o sendo; ciru^nüío,' fô-'jrn ipvarln a operar iim iraDazi-n^o de nns^cllcfte.1e oU-pimo riijoi'-.^..1., pir-rln .ria^irtn.l Vipi nnHq

,o Rio e sonhe, cipnols ntie tiicióouviu as primeiras sutiestoes que | .<,rmin,I,ri, v,«m O rir T«Tnccin1lhe fêz o Caudilho em ajpril de 11)381 ,er7lnBrB T". ,_ . , _''sobre a retirada da.-Legião Con- ""'m c»e r^cibei Jtle falar nflCor" da Esnanha, e, um ano malsp-o,«i'**T(a ri^rllrn <>rn Ar^gar-tarde, em abri) de 39, vnltnt', nova- (.B!!, d'ise-me POV BUa vez:mente à Madri para persuadir o Ge- ; „-, .norallsslmo a anunciar publicamente j - Aau' em P"Ulo Afnnro oh-e adesão da Espanha an Piictò Anti-. «srva-"e erZH mesroa solicitrtpgoComtntern. | noontidn de assistência médica

- -EEIL hitler i..." j 4-Ktp ho-nitnl. ciue está funcio-Absliagen, o . bló-jraío oficial do, vando há , cerca de trê.t anos,

Almirante, narra que segundo pôde I lem PtcrHÍdo a milhares de ser-raber'pelas conversas mantidas com ,„,,.,. j„ _„-:-„ «,,-- -nu ,iaA-s. seus Huxillnres, era com verda- 'npr-ms da re".'ao. num raio.de('eira alegria que Canaris emnroun- "CIO oue se i("tpr.de¦ a mais deôia suas constantes viagens â Espa-. I lre"*"to's /'"ivtô^otros. A Com--

nconiprimepton. / Se o linsuMalrece^^se n nué o D N E H.ihfi riove. Feritii bem lnin. Kmtodo n pufo. aoiii estaint-s sam-pve, diTii^t^s a bém íprylr mie-r'i"ios e ««•rírtris^is fine tv* nrü-nnrnrnin, T>"i vAr,*'1*1o r»rn f^ltií..Mpn tinvn («pmipntir fst? f"*o:101'cn d'"ioi« dn itircifii^do í---te briiiiif.pl, f,-"-,n« prnii i.->v--lr,sn pte"c'er à' no,n,l'-'-s'i f'.-i''ila .Poti. o"<le ítoiop"!' U""i '-eni-

demin (*•> fn^rp ttViidp, "«civis-mas eniso píTa d? 11 m'l res'-'sois, além de r»nliz>'r outri.s

•trabalhos, no setor do íiíi"p.m-ménto dom^iitico. e isolamentorlty casos .nositlvos da mesma en-fermldade, com tratamento mo-demo. no cmál Pastamos cercade ?.nn contos. O dr. .Tos* Medei-roí MoféJrn'1 dplc^rd" de saúdedesta rapino' e cbefe dolpfistí¦I» rporifnltiira «Io posso posni-tal. foi aue'.n oripptmi todfrs os?rpba"'o«i nnrr rfebeln-r o mii!,r.ue i-,i pr(-.«'!) Mn9tranoVt.de for-nu n.ssí"tidora,

E com esta conver«B rom o dt.eii,r™ni! Mii(!P.'«ll ri-dH tivf tem-po de exeiT''- miiihi! funtão deV.iiiAHw cm V?v\c. bfrtixüi f fs"••ais t^n fh. foi rinvntie sai. df!IA pnrrpnHo. kpip tp" tplllDO dí"pr n ^^0^™ dp Pnulo Afon-so. as obra? do nevmrtntwntüM-plonpl de P.«triidas de floria-rtem •* o"í't'o« Tprf(i»r« rnerprp^n.rp's dp divulxapTO. Mas um dluhei de fc^er tudo isso. «»m r""'- I

nxpu»,sfi»<! o"pipis, sem dlepnr-seiras, binrieiT-inbni «açudaispor coleiiais, fosf!'e<Arlo e sala-malecj-cs.:. — A, ÍZ.

I.iacu sobre r-.n-..:o. O alm^rantu I tíèyr von fichweppenburg, adidoo')téve licença r-ta proitar a ne- j i-ii.i-ar eni Lomir.es, _e escolhido paia

-1COMPRAS BRASILEIRAS

DE TRIGO \Chicano, 26 (U. P.) — Infor-

mou"-sa cjue o Brasil comprou ..2.750.000, alqueires ("bushela").do trigo duro de Inverno aos

importante operaçio nüo pôde lm-pedir que os preqos continuassemdeclinando na bolsa de cereais.Como o Brasil n&o «signatário, doconvênio internacional do trigo, ascomprais brasileiras se Casem aospreo.os correntes no mercado.

Nos tõrmos do acC-rdo anuncia-do ontem à nnltc, os EE. UU.têm para o próximo ano, a quotado exportaçio do 253 milhOes doalqueires mais ou menos o mes-mo que no ano passado.

Continuam correndo rúmoíasrdtfque a Argentina procura adqul-rir trigo nos BB, -ÜU...—...tajveino montante de 7,5 mllhfies dealqueires, mas esses rumores naoderam firmeza alguma ao merca-do, por se ter a certeza de que aArgentina procurara obter o pro-duto permutarido-o com dlvorsoaprodutos,' no mercado mundial,"antas de 1 ecut rer-a-CBmpfas-attul.

cucão do plano de ca..alrui>,2u <e; 1 i,as escolas prliriáiU'i

Ainda pelo ar. Frederico Trotalai encammhedo à mesa. um ^qu -T-inicnlo, no s""rtín ile oíleta«s ao prçiello solicitando envio denieiuaírm à CAmsv«. onçn aImediata tr-r-ntlerênda para a Pre-feitura do Servíóo rte 1'rHnslto dnCldídüí S"fritndo !u«;ifi"ou o au-tor, a medida sugerida yísa, entreou ' colWs, a ass:?urrr mslorssfacilidades à xev;:~-~<i'"'"~n dns qua-dros de tl?culs du Transito e maioreficiência do serviço.

O sr. Levi Neve-, - ntou In-dlcacüo a Comis'"- de Economiae Finanças, no sentido da se in-chifrem no orçamento para -WHSverbes <' -atinadas a auxiliar socie-dades,* ranchos, recoirs Ide- sambanos festejos earnsvalqacqs,

TERRENOS PARAAMANNESMANN

Belo Horizonte, 26 (Da au-cursai) — O governo do IS-s-tado etiviou a Assembléia pro-jeto de lei pedindo crédito ès-

BB^UUr.-mtts-^uir-^n«smer^9»ia--çèoial de 7.840.893,50 cruzeiros" ' "' "' '" para\pagamento qos .terreno?desapropriados \para Instalaçãodas indústrias Mannesmanii. Aárea compreende 688.366,40 m2,

TRAHSFf RífelA k* WWTCRESDO TRABALHO

Pelo ' -'dente dá República foiassinado decreto alterando a lota-o3o de repartições atendidas pelos'Quadros Permanente « Súplemsntor

¦do-MtalsMrlo do TMljalho, _poraefeito de seram transferidos, paralotado permanente da DelegaciaKegional do Trabalho do Estadodo Rio, quatro cargos ds Inspetordo Trabalho, sendo dois da lota-çao permanente da Divisão da Fls-callzaçso « dois dt igual lotaçãoda Dlvlsüo dt Higiene t Stguran-ça do Trabalho, todos 4o Depart--mento Nacional do Trabalho.

cepjariáVáucUtChcjá 'militar aos raclõnnll.sías, conmtjiili-ido íiiiiía, pa aui próprio, o direito d: y.ir comv4tori1.lf.dfi cí,j2c'al cm tôòos r; opa-üivôcs «acvetay a f:er.:r,i lealizcüaiiíürn a Ks^aniia. E;i: itíguina, un-tn.'para Koma u <iin de.se ayis.ar comj seu cólera itcüano. oériéra' Itcattap oonveiieü-lo de qiie Mússnlln! pre-vi ava iyuaimrnte aui.'iif»r a V anco,\h cra;n cJísa do i>as."a(io o>: f,«í»e':n tjue Ro,nlta atrnversoi"! nervosa-mente o Brc-iíicr em dircmlo a Vie-r.a, pr.rn so'lo'tsr u Liihousen i:ic'o-

t-s lnloir.-.aijSos sobre cs divisões(••lindadas rücrriíiSr-Ef^-oua a guerraCa Ahissínla tranrfórninrá a Itália'.a Alcn.anha em duny «randeaaliadfs,

i

O HUMKNZINHO VM TUDOICánátiu foi rocabídp por Musbo*

lin!, tio oual expôs ?eu3 pontüè aevista s&l)»e a Epnânnã, r-ssréssrthdoa Borllpa de, avi?.o' pa... suporvlrio-i.ar aa futuras oncrar;í5cs. Auxilioua w'aanizar a "Hismc" e. a "Ro-walc , .as comisaõed ,de compra es-lanhola o alcmn do1' nacionalistas;a "Rotoak". ít'indo coino ch'fe Hrn£!arn!iardt. di:-for-'i;va-3» soh ç as-pecto inocente de un\a nifiucitáv.l

f r.iiiã/ comercial que^ se enoar-egou0" compra de ariviás par.-, o» na-i-.'òn;ills|ns na Ale-anh-, ri T"urcò-Eslováquia e em outros pahes."Canaris nSo somente o.-rr-mzou olornecinitinto ds armas para Franco.c >iTio,também ífiy. o mejmo pa;a osrepublicanos!"

$si.i riecl^rarrSp que tòl teita pelo'.'omandente Richard Proize ch?fedo "Abwalir III-F". com o t|uàlc;<aminei ys aspecto* da participa-Vão aleniS 110 guerra civil da pe-n insula. )

E'UUEM PODIA SEE7...£' claro que o senhor não en-

contrara nenhuuiu menção do. faton,os documentos oficiais — opser-vou-mí Protzc — irias foi assimque as coisas ce passaram. Goering,r.a qualidade de administrador doPlano Quadriei.nl. era o encarrega-do do fornecimento de amas e Ualiberação das moedas estrangeirasnecessárias ao financiamento daguerra. Alguém sugeriu, numa desuas conferências, que a Alemanhadeveria tentar também o forneci-mento de armas .os Republicanosespanhóis como meio de sabotar opotencial bélico do governo de Ma-drl. Coering entusiasmou-se pelaIdéia e quis saber se havia alguémcopar, de executá-la. "Eu posso" —íMsse-lhe Canaris. "Tenho o ho-nem de que precisa.'"Existia um, negociante alemãode armamentos, um certo Joset Velt-.tens. a quem crdsnou que com-prasse todas as, armas Já obsoletasdo tempo da primeira Grande Guer-ra que «le próprio, Canaris, oju-dará a colocar no exterior após aassinatura do Tratado de Versail-les. Assim, consideráveis quantlda-des de funis, car.-.binas, muniçõese granadas foram Imediatamente ad-quiridas na Tchcco-Eslováqulo, noapaíses balcânicos e em outras por-tes. Todo esse armamento foi trans-portado para o Relch, onde oa téc-nlcps das S. S. st encarregaramde substituir ss espolltas ainda boaspor outras cheias dt .areia, ostra-gando as munições, redurlndo acarga {das granadas, ou lntroduiln-do-lhes espoletas dt explotSo lns-tantánea tm '.Jgar daa espoletas dttempo, Depois, esse armamento foidistribuído a diversos vendedoresde armas da Tçheco-Ealováqulu.

_ i itiün.biô do Go».titi Internacional deiruu-fciterveWçuo, comunicava a Ber-ii.!. qüe os ii'!-lês-^. que possuíam aç!;a'c du toda a situação, cruav ainivUi.ntsmcnte empenhados num Jô-yí fie retardamento. i

"SERIA VANTAJOSO?...""Si.1 oj sennores consesuírem te-

ei ir;; oí Pirinuus e Impor um blo-íjueio marítimo conveniente" — ai'lr-"í .ava os a^er.t&s nacionalistas, aostilrla^ntes b-iíáiiicos — "a guerra ei-vi) estará terminada dentro de pou*cos mcr.esV. íVir.a Londres não esta-va ccrla de que urna rápida vitori»de Franco jonoéguidii com u a;>oío; icmCo pudesse ser de nisuii.a van-•..12CH1 |.i..-a a política InilC.a. Kxls-

.".*n cranüca síirifiíítias entre o i'ar-iidu, '1'rabaiiiista c os republicanos«uc .Riatiri c Barcelona. Clement..Ulc, Ikler ua opuiiirãu, dúcíárouta.-iãtivuiv.eiité ao prhv.-lro ministroChnmbcrlain -que se fCsse feita ai-«unia ccnccssio aos msuyreios deí ranço, o mal estar registrado en-íru as "Tra^e Ur.tons" poacria íá-clli.ic.ite traii:foi-iniir-se nuiun gru-\c geral capaz cie rcUivdar cnjivíde-i-àvelmcnte a vital turjfa do vear-.Viam en to britânico. O Korti.311 Uffi-cc limita-» a-se a coníurmar-se com^ aiii-inacJo de as forças do mal, jj;« Euroiia, cstava.r. se destruindorcclprocaihenta noa campos ue bata-!Uva da Espanha. U1.1 íorte 1 governo j.iillltar espanhol, poderia 'multo tá-1uilmchts assinar alianças itillitavo *com aò polüuclus do EÍ\o. Geyr von 'uc;-,w-e;)penbui'2 comunicou aó go-verno de Berlim t.a suai convertia-r<'°i com os adidos militares brilá-jiicos on quais — afirmava — na-\iam-Hie casualmente declarado quea Grã-Bretanha poderia ganhar mui-tn mais com uma Ecpanha unira-quecida. Tais argumentos podiam6er ouvidos em Londres,'em 1037, tnau foram poucas as personallda-des jn.7.0s«is que se sentiram bas-Jante perturbndas pela exposição detal ponto de viBts.

NAO COMPREENDIAMulto provavelmente o Almlran-

te atribula uma lntençgó bastantehábil e previdente a essa atitudebritânica sobre a situação espanho-Ia. Nunca pôde compreender pcrfel-lamente até qüe ponto a Grá-Brc-Unha se achava dividida pelas suasdisputas político-sociais, nem como,aparentemente a meio caminho en-tre a estupldes t a sabtdorla, o go-vérno britânico se inclinara por dl;\ crias vezes ante a opinião socialis-ta internacional. Aliás, entre seuspróprios compatriotas, Canaris teveenorme trabalho para reconciliar amentalidade conservadora; dos che-fes da Reichswehr com a aventuraespanhola. \"E A OPINIÃO DO MUNDO?..."

O general von Frltsch, Comandan-tc-Chefe, e o general Ludwig Becl:,chefe do Estndo-Mnior, jamais aaprovaram. Tratava-se de enviar

TiornenTre^materials-de-guerrà-paraum teatro dt operaçOes qut nãodispunha daa necessárias Unhas decomunicação, em face de um po-derlo naval multo superior a dahostilidade da opInlSo pública num-dial, numa altuaçío qua podia fâ-cllmenta ltvar 4 gusrra .mundial,Mesmo assim, porém. Canária con-seguiu Impor seua pontos dt vista,e nenhuma das estranhas falhas nasinformações registradas subseqüeh-tementt noa planos militares: ale-mies Influiu desvantajosamente na

nha. demonstrando sempre vivo pr;í-: ?r cm anri-.r pelas esburacadas rs-tradaty espanholas num rácido cai-ro,.,juntar nas-pequenas tascas oi-deãs, vapnbundear durante uma <ud: us horas peios arredores de Çar-tagena e Cndlz, saborear os delicio-sos manjares e o forte vinho do suldo palst conversar livremente comseus companheiros da marinha es-pau'..«Ia. e observar tranqüilamente,de Algoclras, as belonaves brltâni-cas ancoradas nas águas de Gibral-ter. Ajs eScíis c vermelhas colinas daEspanha; as suas alcantiladas serras:as pequenas aldeias de casas feitasde barro com as suas Igrcjinhas semjanelas: as belezas de Goya, Murllloe Zúrbarán — tudo isso era um en-canto para os olhos de Canaris, quenão podia ocultar a tristeza que ex-perimentava ao deixar todas essascoisas no seu regresso ao Reicli. En-tretanto, quanta alegria em seusolhos azuis ao voltar às terras en-solaradas da Espanha, gracejandocom o ehefn da sua "Abwehr I", co-ronel Plekenbrocic, ou com o aju-daiito de ordens, a fazendo uma exa-gerada saudação nazista aos reba-nhos de carneiros que contlnuamen-te encontrava pelas estradas duran-te as suas constantes viagens.

"Quem sobe?" — chasqueava como tímido ajudante, enquanto o car-ro corria, pela estrada poeirenta.Y-Talvèz unia dns nossas altas auto-rideiies esteia entre eles. ."

' CERTAMENTE SABIA,... |Não posso admitir, nem por um

momento sequer, que o "Intclllgen-ce Service" britânico ijjnnras.se queuni estranho e importante figurãonazista se achava naquele momento,em grai-de rtivldade no Interior, daoenírtsulá. .-.ia impossível sabor-se,naquele tempo, que o auxilio mili-tar prtstaciü pela; Alemanha á Ks-nanr-a. e computando cm 5 bilhõesdo Relohsm.trlts, fora dadn incnnrli-clbnaiir.CHte - e descrito por Hi-tlcr a Gíano, em 1940. como sepdo-um presente" :do Reich| á Espanha, nem — ^an^a mili!Franco. Qi .civil, a Alemanha'tentou (persuadiri Espanha afazir-se signatária doPacto Anti-Cmiiintern. aproveltan-do-se da situação para reformarabertamente e subversivamente asua influencia na península — masii verdade é que o orr/ulhoso e hvdependente caráter espanhol reagiuimediatamente. Quando as Cortesaprovaram uma nova lei que restrin-gia o controle estrangeiro sobre atminas espanholas, o embaixador ale-mão apressou-se a protestar contra ia mesma. Entretanto, o ministro do \Exterior, Conde de Jorana, decla-;lòu-lhe abertamente. que não era Ii-ábito da Espanha consultar as po- ''tôncias estrangeiras antes de apro- ,var as suas leis. Aliás, levando-sei.m conta cs Informações sobre Ca-narls durante e após a crise de Mu- 'uich, é Interessantt notar que seuamigo Franco, a 28 de setembro de I193G, tomou perfeitamente claro que ja Espanha permaneceria li-.--"--' meu.tt neutra em caso de uma guerra'geral provocada pelo problema da ITchtco-Eslováquia. Foi èise o lnl-;cio do que se pode apresentar como ,uma verdadeira política de insubor- -dinação, na qual — como sempre -¦•';Canaris desempenhou papel de rc-levo. Mas, em 1936, se o "Intclll-genee Service" pode Identificar odedo do Almirante nos negócios es-panhóls, esse dedo éra para os bri-tânicos os de um perigoso e astutoinimigo —\ o mesmo que vinha enco-rajando Adolf Jlltler a lançar-se Assuas aventuras estrangeiras. . |

(1) Provavelmente Langenhelm eBernhardt, cujos nomes vêm cita-dos nas paginai de "A Alemanha ca Guarra Civil Espanhola".

(3) tne cato, descrito em todos

P2n'iia( Hirlifilítrica dp SãoPrnríolsco. embora tenha cons-tf-pirln esta casa pára servir a- ¦"••• «-«r-irloreü. rjermite nue sua('irecão franqueie ambulatórios,inriternidáde e enfermaris aosóorires sertanejos da região. ,Fa-lcai-pe | até em criar-se uma sé-ric de pequenos hospitais regiónais para servi-los. Mas, comfrantuiera, esse Woblema1 pre-risa ser bem estimado. E<a mamttencüo de tais hospitais?Custaria bastante d(nheiro.Quanto a este hospital, estouprocurando melhorá-lo aos poü-ros, de acordo corn' os recursosrin3nce'ros que me chegam asnirios. Ainda agora estou decl-(lido, a ampliar a maternidade,sendo necessários 302 contos,Só consegui até agora,, setenta1contos, e assim mesmo de do-nativos e auxilio da LegiSo'Brá-sileira cie Assistência, com suaonbven-^o mensal de 20 contos.Vários deputados têm prometi-d,o conseguir verba suplementarno Ministério da Educação parainicio de noss?.s obras e é es-cnsado dizer-lhe que até agora"f-o nos chesou um vintém detão boa intenção... Espero tam-

ifcém oue o Denartamento Nado-"b1 d? Estradas de'Rodagemnos mpprie Da'ear velha dívidade CrS 70 269.10, assumida' porinfsrrrédio de seu representante

veme uu tvciun/ a espa-i que liaj exi.tla uma ali-it.-fe s'cri'tu-entre Hitler eQuando terminou a gueria

38 MHHÕES p'R EQU«PAMENTOMILHAR PARA 0 (ME

Santliiffo do UMe, 20 (U. P.) —Oa círculo» parlamentares revê-laram que de conformidade cmn oconvênio militar oom ob BstartoüTJnldoa, aprovado pela Câmara finsDeputados, o Chile dlsporA deequipamento t armamentos rn«-dernos no valor de 88.000.000 do,dólares. '

Os meamos Informantes acres-sentaram que, quando os dois,governos assinarem, o convênio,os Estados Unidos éntregarlo aoChllt 100 avlSes de combate e de (transportt considerados a,últimapalavra da tíchlca aeronáuticamilitar.

Cogita-sa também da1. crlac&ode um rtàtlmento altamente mo-torlzado no norte do territóriochileno, e. da conatrusao de tor-tlflcaçdes e artllhamtnto de dtter-minadas zonas.

A ajuda à Marinha dt Outrraconsistira em unidades equipadascom radar e modernizado de ai-«rum navios.

crianm'"oh"ijudmma áfrica

Ptlo presldentt da República foiassinado decreto criando os consu-lados de carreira tm Tanger, comJur^-Mclo «6brt o Marrocos tapa-nhol, Ceuta t Mellla, e tm Casa-blanca, Marrocos francês.

-sttt

DR. FERNANDO PAIJUrlOCIRURGIA E UROLOGIA

De volta dos Estados Unidos, reassumiu a clinica.¦Y '¦'¦¦?.' tt8172-

uu I ii .wi—irfiii-wm rn

oi detalhes no Capitulo TU, multopoialvalmente marcou o momtntnexato ara qne Canaris abandonou » ,sua antlra lealdade para com Hitler. j

i (Copyrlsht da Agência AIA, ex-oluslvo no B.l Federal .para o "Cor-1reio da Manha").

/ ^B'' A seguir: Capitulo IV — O NóRUSSO

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/ /DIRETORES

AVENID.VGRAÇA ARANHA N.° 226'- 3.8 ANDARTÍlÈIÕl^Kl,J«^^ÍXA-rOSTALr2853í^ —-

'' ¦ i [ .V • i ¦. ";\

•¦¦.- \AUTORIZADA A FUNCIONAR PELO DECRETO N." 24.018 DE 10 DE

NOVEMBRO DE 1947 \__2 L\: '\

$MBmifljb^^

\ }; 'í. '

i ¦¦: .. "" , -.

' '¦' , :

Capital realizado

Capital vinculado em garantia das operações ...

Cr? 5.ops:mwCr$ 2.500.000,00

FUNDO INICIAL REALIZADO E RESERVAS: — Cr? 4.680.387,80

Presidente: ~ /juSo Ribfiito ^_Tesoureiro: -r- Adriano Jeronymo Monteiro ^

Secrefór/o: 4- Dr. Moacyr Hey de Campos Cabral

Gerente; — liídio, Silva \ ,\\

JNCINDIOJ-RANSPORTES E ACIDENTES PESSOAIS

FUNDADA EM 1940 POR PR0TRIFTÂRIOS1)riMÓVEIS-D0-RIO-DE-JANEIRO¦

i DlRET O RIA /Diretor-Gerol: — ANTÔNIO JOAQUIM DE CAMPOSDiretor-Seeretário: — MANOEL DE SOUZA CARVALHO SALGADODirstor-Tcsoureiro: — ANTÔNIO SOARES PEREIRA D'ALMEIDA

XONSELHO^FJSCAL-I__üi... .í t...... mT

C O N S E LH 0--A-D-M-I-N-I-S-T/R-A-T-LVJO \

Superintendente do Produção-Jayme Martorelli

EFETIVOS:;Alberto TãvãTèTFerreiraJõTéPirito d* Carvalho Osório

SUPLENTES:Dr. Cândido Thomé de Abrantesllídio do Olivoira Costa

Waldemar Soares Pereira de Almeida Vicenti Duranteii i ^ÊmmÊMammmwaaaaaaamapaam^a^MHHmmtVPI*»

Comdor. Alberto Tavares Ferreira — Manoel Antônio! dos.Santos/ —\Antônio.T*ixeir9Novais Júnior ——— Jayme-Martins Pinheiro -r-.lJosé. Antônio^Mirilli — Manoel Duarte Reis.,

•)¦ ( 1:\\ CONSELHO FISCAL ' (Augusto da Costa Garrido — Eiiscu da Silva Figueiredo — José Duarte Lopes Costa. Suplentes: José Gon-

cajm do Fonseca — Fructuosò Pereira Ramos — José Farinha Júnior. 1SEGUROS DE INCÊNDIO, TRANSPORTETI^SCIDÉNTES PESSOAIS -ADMINiSTRAÇÃO-DE-BENS.-

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roKI.I.H. DA MANJI/t — ««'\ta-tVira. 27 tle Junho de 15)52 / I i° O 'crno

SOCI4ISDe Sâo Pau/o

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l/íííti cít/ude babaquiaiw, ou ?»e-lhor shakcspcreana, mas tão moça!E com» se trabalhei, como se vivonuma agitação Jebril, caniagiòsú, detodas us fiorus — dia e noto..' fluas I cascheias ríc pente, tnouimentadus, lio-Ine.is que hlo, mulheres que vèm,rruzanúo-s*.. Quando é que essa po-Po dórmç? TaJos1 caminham .apres-silclos, n.iiitn vez sem ti.'siino certo.jí-íaj vive-w. Conversa com amiposnu vímpics çoitls-cidos. í,[,i .m (oraos c em tudo a pr^oyaiiaçdu do

/prijj-i.ito /V ('.•c-íiüiiriii-d,! Cidade,file já esld tão w,ta,.£ssc .I95i.\qti3se pi um üçoj. teci men to, nacionalsim. mas (ainbéiii i..(ernacio..al. Er-

/ çaem-sô arranha-céus, surgeyi ca-sas, coni ú biiltt arquitetura pj.i-lista, mcnuHas diversas, qtte Jazemum ro.iiui.iu qua tem ' estética' eagrada n clsfii. ünícm estife comum pnipo i/mino numa casa dei vi-

í&ã ?.rn -' n&'/'

¦-,/.•

SÃO IÍADISLAUChamado o apóstolo da Hungria, gová-senasceu Lcdislcu ,ém 1031, na Polo-'

Sli.ilu

mo, como, aliás, levou aquele nota- Internacional du Cruz Vermelha,vel empreendimento, digno dt*s tra- ; adiado sua viagem, a sess&o solenedições do velho hospital da rua em sua honra, que so deveria realí-Santa Luzia. Ê, assim, sempre tra- j zar a 30 do corrente, foi (transferidabalhando em prol da ciência e da ¦ para o dia 9 de Julho, fita mefin.íüicaridade, com ajuda do dedicadlssl- boM, na Cruz Vermelha Brasileira.mos assistentes, soube criar o anl- \_í~. _ /: ">»i ""de então estavam rcus pais. I los exumpesrersurlonte um mundos d» amigos | c.. a/-i« riC r*D a_**C /'

' Filhb du rol tlela e aporsntadn | prnidi.Mienlòsinceros e admiradores entuslast.1- | CM AtyAU Ut t3KAl,Ai j c,3m 0 rei gjntò Estevão, rccebVu Jojuava constantemente deltanjo.íS-q^^^tZtev^S0 , ?m"regoz.jo pelo^^seo. j» íesÀ \fâ*£ TlLl^k ritTll^ ti V"*

*&} """""^ 'Itabnlecldo. do ministro Eüiv.iYi Um- L-101lLa. ei teorizítiao-se malJ pc- |rs5tldade;e a caridade,"iali&iipo-

í las suas virtudes du q.t

peiii.é.icius de ,orações, dando u todos os mais b_- |de tolerünclf. e des-

Iwwmwm

STITUTO DE .La

fj,i íft-itttv.p ;;-| vV;. -.;¦ Uu. u/U Li-. U/.!L.,-),%J ^JW-.i..' Aí i". C ^B De EDUCÃÇSO,I . FÍSICA

Relação das candidates msadadas maMctiSa" m toe, íüsírsbaidaj pelai ['estivas te;:

/ f4a à presidência do TrlbunaO&upi1 rior Eleitoral, do qual esteve atas-Transcorre hoje .o sítlo.ò aulrer- Í"Í0, Por Motivo de grave eitfcnnl-

tário da menina Angela' Oulomar, da?e' <">, funeloliárlos disso Trlb.l-flll.a dò sr. Ernto Heiias, funciona- ¦ ",hl mandam celebrar ml."sn em açâprio da'Secretaria dn Administrado 'J" Rraçar. i>m,in!iS, ia !) ht.ri*,. uj.d» Prefeitura,,o de Mia espôss, d.- Iisreja de Santa Lu/la, íi rua rio i.iu-A.i.mar\Selxns, que, por éMc motivo I m0 nome. / /recepciona rio em tíua resldêucla, / .-<•;—seus amigos e parentes. £Xt"tlti\nP\ V /. F«z anoa ontem a menina Glsela. " _vÍTlLÍ_^.... 'filha do sr. Alfredo Amaral e de sua

¦¦'A

ue pelas cbii-(pilsti,

U.nn rèvoluçío na lluncrla .lote.-- •minou a subiria ao trono do prln-fi" 1 ."¦H*!nu, iqüc fc-i eorui.do r.nliiiiu: I

I Cuidou 'logo. do fixar t* expandirHungrlh a religlflo uátúltca, pro-

Quando da cruzada' promovidapt-lo papa Urbano II. loi S, Lndifi-iau escolhido ipará cuniandente det:.n c.:ékclto üe SIM mil hnmeiis.

Nut> cncgotiTentretanl^; à TarraSíínts,' falecendo It|i'íindpl itus|i.-.rativui, dr, caii/pntiifá:,f /:

. K a seguinte o rclaçüo das can-•iitala-s l-O.ifíida.lss pela lei n. B91)de 22 de aío último, dlstribui.iaipelas respectivas turmas, de abordocom oc pontos obtidos no concursoUe nòmlínilü:

Km tlfin

I Murla Ester -Marln : Fori.nn.Jes,!) J*)(1m;^ Coelho de Mattos, Murla

pre-1 ApireoldU Jh .Silva 1,1;. u, iinl.i.u Pe-[res,-Marllda (.iarcla Vèriioa, Kngli.a

espOs»; d. t:irlra Bezerra AmaralPor esse motivo oferecerá aos ,seucamlgutnlicu. em sua reeldincla, uma.«.tu Junina, no próximo domingo.

NoivadosContrataram casamento o sr. Lu ir-

Alves Vieira,. funcionário do Mlnls-térlo da Marinha, filho do casal AnHlrmn Barbosa, filha do casal João

tiro, orí_/;iuil;5si.iia. Fuchada, uidro;. tônlo Al.vc* Vieira, e a, senhqritaiiitcniameritc, comparttmentos s'ç-

""'

parados pur rWro, c rcpojtciros de Isala. Sáo duas casas ligadas uma d

\'.A^AMENJOS^outra' por umn arquitetura ullra-1mw! mi Duas irmds casadas, cada:.. n»»K'u.ae:n_a/4.a vara,de Pam)Hina iio siíti doco* taj'unia fnta iitima, az ssijyruçôcs de '. Joacphínc Gl.os.i Achcar.i Testemú-

corridas """'" '" '*"'*" *" '"""ultlro /tira.,. -He

í lia o casamento do sr. Henryk Al-ir como ora fred Splizman Jordan com a sra-! Joscphhif Ghüân Achiar. T

citini-O" I nha5 ll0 uolTO 'oram o senador Assis,. ,¦ • ,,.,., .. . ,.„ ,, ... _-, ¦ ,

", í Chateaubriand e a sra. Carlos Ban-, ......j casa só, com salões. Onyii.a! I delra de M(.|0 c da n0„a 0 mlnutro. c l:..))rc_.s.onu.itc. Revejo i.uiis uma ] do Libano, Sonde, c a era..Ricardo

i .TV i''.if a. Paulo, que já Iwbitei. | Jaffct'Oaipíut*sç rtu'i, cbr-tn-so avt7iu*ai,coiistici-tc. p(untam-se druorci. jur-Oi... praças c jardins. At Judiadas I Os amigos «admiradores da eecrt-

/ dus coi/ido» nlto.1 c das rcsídí.idu.': ' tora Rosallna Coelho Lisboa, pelof."u ser pl.-.lodus piirn'" <-'¦• ««. ¦ êlíUo "<" "il romance "«eara deq:t.ltr....'0!i!.i» nlio:'ou h:c :u.-i tnliada!

¦'UMíNAGkN?

a lesla doi, Ca|nl..,.cuja primeira edição se ea-r|t.c ai vem, ou j gotou. vAo oferecer-lhe um banque-cumo aa /íula.u : to ouc se realizará, nos primeiros1

dn. (.Mic i/.uvn fi.crira esta <idedcj:\dla5'do. l"'bo.\ i. • A comlss&o promotora do banque-

IImi.i i,t a,_-„L.l_,í. 'tp flcou constituída dos sra.: em-'.M.i. .Ht.AzByiSBol jbalsador Oswaldo Aranha, embalsa-| dor Orlando Leite Ribeiro, generalNMAUCIOS X

l'oron>; anos l.oje os srs. dr: JoséRcdrlguek Campoe. Vasco ComesMorelr.1. major ni. Joslno Mala deAj-.ils. Peruando Paes de, Wugulhács;ii:i. màú. Anto.i'o la.n.ir BragaDoailUüoa Alvea de Oliveira, ten. RI-carilo Curvclu de Mendonça. Hodol-

Nelson de Melo, Gustavo Barroso.Muclo Leão. Chermont de Brito eVergueiro da Cruz.

As listas de adesões cucoutrani-seno Jockry Plub, Livraria José Ollm-pio e "Jornal do Comércio".— Os dirigentes da Escola Técnicado Serviço Nacional de Aprendida-Sem Industrial oferecerão, hoje. um

Reina grauilc lntcrésre, nw. clr-cuias sociais desta capitei c dos Es-tados, eni turno da grande excur.i^oà Europa, a realÍ7.itr*t.c cm figüstopróslino a bordo du novo p luxuosopaquete "Provence". da Soclétô Oé-néralo de Transporta Marltlmns aVapeur. Os nossos patrícios visita-râo aa principais cldHdr.) e regiõesturísticas do Velho Mundo, p.issan-do dez dias em Parla o três, em Ro-ma. Na capital francesa scr-lhes-á. >oferecida uma soirée de gala nnOpera, e farSo passeios/especiais nVersalhes e Fontalnebleau. Hnvcríiuma oxcursdo facultativa à Loqdrp».em cujo decurso os brasileiros teriiooportunidade de conhecer va \ mais

«jélebrea monumentos e log^ndoiirospúblicos da cupttal britânica.

YIAJANTES ~®~

Com dostlno a |Mana.u. viajandopela Panalr do Brasil. seguirB.n on-tem os congressistas Paulo Nery,Waldemar Pedrosa e Ruy Araíijo, dnbancada amazônica.

— Seguiu ontem, via aérea, para áArgentina, o sr. Raimundo dns Cha-gas Fialho.

Pierrol e loulou seriam lelizesde terem notícias de sua mãeLaúgenie. Carla para 21 RuéDes Douves Bordeaux Franca.

(5004)

unindo fazer un. üòyArnu Juslu c ..ionizoupiedoso. \ JOf, seue tdeials paclfivtasc .') prós-pc.idallc du pais levaram 'pivôs vH-/.inliosya tc.ilar invadir a Hungria,:lbrÍgandd_ ¦ ò rei Lndlslau a subju-gà-lps, conquistando mesiiio parleda Rússia e da Bugária.

-Após defender o seu reino, cntie-

u.l :('ípíqdoí

I vifln foi 11ni iTnstnt.tp i-;.cinpiodr.!i'.'.'.c:"io ao Senhor,

'/Quem nAo còiihece d Uspí'rito Santi', não conhece Je-\suo crkio." ,| ..

SAU JÜItÔNiMO

fo Blcli ten Hclüln pKnin aV.v.hVí »eln "luusiria. merecerão, noje. ump;, Aze'edo almoço ao ministro Interino do Tra-; balho, sr. .Oswaldo Carljó de Castro,¦ rui. \\, lleranliiielll — IPaz : como homenagem pela sua.üivestl-anos lio!c o profCf.íor W. Bcr_írdi-nelll. catsdràtlfo dn Paculdada Nn-eional de .Medicina e diretor Uo Hos-pltal-Escola Êio Prauclsco de Assis.U;.:ip-j voltudo para reallzaçfics queenriqueçam nosSo patrimônio inédl-co-cieutifieo; conseguiu o proícsso'* !B-.Mrdh__.nl „in, .„„._, i •,..__ us, , VlnçSo será Inaugurado amnnhS. èisuerardliielll criar. Junto a JO.» En- , 1330 homJi n„ b|bUoteca| daquelafor:nnrla d:. Santa Casa, o nosso | Secretaria de Fitado, o retrato doprimeiro Instituto de Endocrlnolo- ] antigo Jornalista Mdrlo Bulc&o, só-_-':• vilendo-si> dn v.n_i.n nnn.n ,.„ cl° fundador da Casa do Jornalista2-.., v...snctose ao mllco npoto do | e tIlnlMia fundador dn referida bl-prof. rhales Martins, do Instituto I bilotecu1. O ato é público, estandoOsv-aldu Cruz. nn parte cientifica, ! Pa™ êle convidados todo3 os Jorna.

dura no cargo,Do égape psrtlclpar&o os diretores

da' Confederação Nnclona! das lu-dústrlus e membros do; Conselho da !entldnde.

Por Iniciativa too' Ministério dn i

DIABETE,1'Uula» UK. CROCÉ

eficientes nu tratamento .densamoléstia. Combatem a gl.vcos-seria e .todos os sintomas de

correntes da mesma.si--

/SANTOS DE HOJE '

S.insao. Ladlslau, Adelino.,',do Coi.íiresio Salii.i.-i.iu. npòs o qualefetuar-sc-á a bênção do relógio dalucre do Santuário. . I

B y As 13 horas,, no pútiu central doRcallza-r* amanha, às B horas. nn.( Culcgio Sflo /Juãó, rcalliar-ae-i aigreja de S. Fraiu-uco de Paula, a, | solene còndccoruc-io dos arcebispos.solenidade da Pascob dus Servcnluâ- D. Helvécio Cumes de Oliveira erios da Prcíeiluva/do i Distrito Fe- \l>. Emanuel Cjunies (Je Oliveira,deial, sendu a Sai.la Mias., crlotn-a- Pará .a oravauvgratulatórlá, nestada uur d. Jorge,Marcos Uc Olivei- oportunidade. Dó... Aqiilno Corrêa,bispo a.nlliarl deita Arquldioce-1 arctbisift mctropblltaiio de CuiabáI c membro da Academiai uo Letras.

Brasileirase c comentada mor frei Lula: OE. M.

No auditório du Liceu LiicrAHo *u.* t- . . j n i n «'-JPortuguês, ú rua Senador Dauta.^ti,ftSL' Est,a>.do Eí? ''ll°, ?,aKfará hoje uma palestra blr„„ dÀ Luvlr -0 d°S d 'S -?recbibpoí' -íotáJorge Marcos de Oliveira, As 17.4r 'horas.

filia [ yo/., med .. ídiante a palavrg.du senador Carlos Undembe.g, pre-sldcnte dus ex-alunos salcslanus. noHi.pl.ilo Santo.CATEDRAL MKTltOPOUTANA DO ;

'H10 DE JANEIRO | EM MACAPÁ A IMAGEM UM SAO

O .-postulado da ora,-üu fará rea- MaÉa^K^f ""pitIit™

S&rCConciS'd0erajkSsto,Í "" I d"^%S& ^tUôSSK

Te =5^' r M0"'S C:0l,ÇalVC''''^ ^'ün.prfânlu^que^c^TeHooc «ezeiiac. i varloa J mlloBivs dCóile nur foi cn-Após a missa ficara o.|'ô?tu o .SS. | rontrado, Isto c há uni scrulu, pas-Sacramento, ençerrando-se ás lü ho-, i.sdó. numa ruça na cidade de

i_,vM-.in"iii""r'in'»"ii"iiTirr*iT'l

a i.c numero™ «ml^os e dn própriaSP.ntit Cr^i wti levar a bom l^r-

listes e amigos do homenageado.— 7t\n virtude de haver o ministroFanl H-ici?(cer, preíldente do Comitê

S«<}!I,IV!' <iHll»«!«J<ti

CIA OE SEGUROS

Aryos fluminense!I41 >l)rllH»|HM|

F&NUE-tiA, «ÍBIHUtl PVriPRifl!RIO Ot JANE IHO

(•as com suieue Te Ueum e sormíiupor mo.is. Benedito Marinho.VENERA VEL OnDEM 3a. DOS Mi.

NIMOS DE S. FRANCSCO DEPAULA

No próximo domingo, dia S3, ás Shoras, na igreja de Suo Franciscode Paula, será rezada missa nole-

i.-ne, durante a qual será distribuiu»: aos fiéis a Santa Comunhão, fizen-do' assim cumprir a Venerável Or-dom o preceito da Santo Páscoa.

As pessoas que desejarem so con-(easár, encontrarão siicerdoles; na-'quela Igreja, pela Snanhá daquele;dia, !¦/ ,y

CONGRESSO SALES1ANOSSo Jo5o dei Rei, a histérica cl-;

dade d? Minas, hospedará, nos dias '.4, 5 e C do próximo mês de julho, as 'autoridades inâxlmas do E.lado.

Ai chegará, no dia íi. às 0 30 hs..o governador, dr. Juscelino Kubl-

I tschek de Oliveira, qua arsistlrá no :solene Pontificai ile encerramento,

lia empreendimentos na vida que o homem não pode.realizarisoladamente.A escalada de uma montanha, por exemplo; requer a colaboraçãoe o esforço conjugado de todos os que participam da prova. Eidêntica colaboração deve exislir, nos diversos setores da atividídehumana, para que os objetivos visados sejam mais facilmenteatingidos, i " , ,' (Nas organizações públicas ou privadas ocorrem, a cada momento,situações semelhantes, que só a união de companheiros echefes 'pode solucionar: satisfatoriamente. Um dos problemasmais comuns na vida social de uma empresa é, por exemplo, oda proteção contra as incertezas do dia de amanhã. Vários sãoos obstáculos que muitas vezes se levantam" contra a concreti-

zaçãò desse ioèal. roi pensando assim que áEQUITATIVA DOS 'ESTADOS UNIDOS DOBRASIL criou o seu plano de "SEGURO EM

' GRUPO" qüe proporciona, ao pessoal de umaorganização através da união de empregados

'e dirigentes, todas as vantagens do seguroindividual — segurança, amparo e tranqiiili-dade — sob condições e pagamentos mais

is. .. .. ,Além Cessas vantagens., o "SEGURO EMGRUPO" é isento de, exame médico ecarência. Não estando, sujeito a descontose impostos, o seguro é pago integral eimediatamente.Trata-se. assim, de um plano que, incenti-vando a colaboVação entre empreg.Tlos eempregadores, abre a milhões de homens detodas as categorias sociais as portas de umfuturo mais' garantido, dando-lhes e à suafamília.a certeza de uma proteção perma-nente e efetiva.

§Wt- X fim itíHP f Afins» i. %v mil pur IUUU9... ¦»¦.- r-i

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^^Êm_txS^M_W I _mmw^^^LmÊnWÊ—__fÂÍÊ_mmW^^i wm_mx__mf&&k ¦^'¦'v' 1B BWB BaMiiiffi iiffii^^ nenle e eTel'va- \

yÊfct&' MX - '¦ laBawS»^^' ¦''¦'// ^^________EaKy^c'?V'^» Consulte-nos, 'ique lhe daremos todas .•¦[ ~"'''y\>M'.' ^^^^^S»^

% B^BaE Vtf«^%A informaçiies e esclarecimer..'.'-. ,

Pfek DOS, ESTADOS UNIDOS DO BRASIL ^ PROFESSORES RECEBIDOS PELO>'' ^S_ -\ ' >»¦'•<•*'•¦ ™-ü-<¦•¦"'-'^^"-'] ,' .'Y fer^,. GOVERNADOR SANTOS

r\V!\VÍ?*5te \a'vCN1DA R ivp BtANCO. I ! ! - « I O; DE ÍA-N e|| íÒ'-- -|-y |*H,/l!L NEVES ~ ~

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m—i mnTiM_i ii ¦¦¦! i mi whi..ii_____i_—¦wmTi- - —j4fl»ini_y—iii»w .''«"'«¦'¦¦"¦«^^^¦¦BBaBg^MTTO--- ¦TjjuHMaai

| T X À VEKM ^Q^^f/^jNlf^^¦ _.,¦¦—_¦ HIIM I.

Muitt"? Alegre, no Estedu du Pará.Antes de sua viagem â Bahia, para«ndo se ¦ destina, a imagem íolrapui-la à Visitação pública,UNIÃO CATÓLICA DOS M11.ITA-nes !_U,'16m, Ü6 (Asp.l — O generalJliarez Távorá kni;ou nesla capital,as bases para a fundnçSo do Núcleoda União Católica dus Militares.

ilt_M

CADOVITARAÇÕES PRENSADAS

MOINHO1 FLUMINENSE 5. A.AV. PRÉS. VARÇAS, 4*3Te!. 23-1820 - do di Jmilri"" íivíToríovos

"A multidão c o» outros",pelo sr. Vicente Ragognet-ti.

E' um escritor Identificado pelavilica. Poeta, cronista, funiandsta,itiie(,*ou conhecido em | Sáo Pau-

), TToje, pelo sta recente roman-.¦o \ multidão e us outros, está'.¦ndo discutido cn. outros pontos:ío pais. / í

Tratn-sé de um romance que olutor fêz para documentar os der-ràdeiros tínos da sociedade pauüs-íi atormentada do fim da guerra.Nilo há clima de serenidade paranensar. Nem para se trsballiar pa-ra a arte. Os episódios e os per^o-nagens àtúü livro tão curio3o nuan-to sugestivo, marcam uma época.O sr. Rngognettt revela casos, fixa'Impressões, caricatura e anima, apa-nl.ando a vida piratininga no seuflagrante tíe crescer, crescer sem-pre, ú, vanguarda de uma civiliza-ção que não deixa estagnar. Filo-roíia, propriamente, não guia orumancúta. Èle tem, porém, o sen-tido ''psicológico da gente e do meloqu« observa. Romance a c!é? Tal-vez. Monteiro Lobato, que .o elo-'ioii. assim pareceu cumpreender.

O livro ê-bom,' vivido e cheio desurpresas num estilo que agrada.

."Direito Civil exeinpllll-¦¦/ cado", p«lo prol. AÍIonso

To:.tainha.

Cclcjünó III t'.i- Lncorda Ciulllo.i P.lbello, ..Miirlyi.ipiiarcai cuia | F^ria, IraueiiW De ülo Ca.i.e.H, De-

llzettc üa.-l.osa, Is.iry. VU.Br.tc Mu-'•eiio, Mar*ã Helena Puro Ira <lu Fcti-ícra, Jia.i;- de. Aquino, TherezlnhaBaltl.uzar (la Si.yelru. Gllüa de As-nls Farficíu, Nllda; Rosa Pacheco,

iLlese L«titc, Lulza Osório Bertbler,\Marlsa Rela Magulhíles, Resina Co-11,1 Baltazar Báltaréjo , iBosesky,Maria Helena FerralrR Par-«, s ,.i.aMr.ria1-Sunipalu Anlune." LúcliiACòíi-llnlio ük üurvnlbo, Marly Seima,

.Daisy Figueiredo, Lúcia 'IgnacloOoinltigues, Marylune Bezerra Pe-reira, Marlu Lucla de Siqueira 011-vs, Dlrco Dourado Guina, LlgiaPinto do Lauru, Maria tlupreniaO.rgn Fcttcrnia.::., Marlu Lourò.jsCair. Nt-emla Tjrobon.s Mnhduiwja,,Alua Pavljva,- Auna Maria Carncl-ro Lobo, Kcyde Lupes da Silva,Jj5lla! Y^^n^lo3' Tara Roaa Bur-bfrmjfWl.fr Marly Conlho do.NovoesiTlierezlnlia de Araújo Camipos, Olft-ria Gomes, Vllma Itlbelro da Luz,Anua Barbosa do Figueiredo, AnnaMaria íYoilas dos Santoa, Ény Al-tnclda Alves, llole-NIce Ferreira doCarvallio!, Lcny Bravo de Almeida,Wat.da Maria Gebrlol Jasblnschek,Marina Plato dos Santos, SIM, riuturma tll — Sala 3.

Sylvli Sanches Coelho,: JalraOlj-mpla de Souza Freire, Lucy dosSantos ítodriBUes, Marlaa da SilvaPorto, UyaraJIV-Uiques França, Adyde Brito Ançes, Marlei.c Torres deFreltna, Marina Braga Serrâo, Mar-Iene Pereira do Oliveira, HírclllaJfarla Moura Fernandes, Dyrce Vai-linlares Pereira, Ua L#b, MarlvVldelra, Solange Levlnspulil, LucySHízende do Queiroz, I.illan MariaKastrup da Sllvs, Regina Pinto doAmaral, Marllda Costa Ramos, Suo-ly Mala Cardoso Pires Marlene Pa-redes da Silveira, Helena Celta Cas-cio Vianna, Maria Apereclda Frei-tas, Diana Alvea Couttnho, ClevdeSindamil PavSo, Mlrlan Paula Sa-brosa," Marilete Hoffmajin dos San-toa. Chrlspin, Suzana Menescal Lu-na de | Alencar, Mafalda Pinto Cos-ta, Vera tiicla Tavelra c Silva, Ju-racy Barbtcr de Paula, Vera Emllladoa Sáatós Peralta Marly Mes<|ul-ta, Soares, Lucilla Helena Bastosüuasque, Edna Mendonça, EstherAssa, Ellsabeth Lisboa Holana,i'jirmíiTf IfnrAlm ' rV\_-_-_ta nu»., ir-

Nf»o foi sòmi^e para os ;estu-tíiosos. que o autor 'escreveu' £:teexcelente ;ra'ja!l.o. Foi também pa-ra ios doutos e especializados.

O prolessor Affonso Fontainha,com a sua experiência de cátedra-tico de direito civil e, administra-Livüji' prcns:raahl f.'hp magistério ej:o foro. tè/. um livro de ihteligÊU-cia e saber, um livro di divulga-vão jurídica

'y.ic t; recomenda, aci-j .iia de tudo, pela clareza e pela e:;a-

t;dão. Como disse u prolessor eticritor Eeni Carvalho, antigo par-lamentar, "as noções mais simplestle certos institutos jurídicos' ficam,:.,!o r-Ho, naiguns autores, emara-niiados numa verbiagem. desneces-níria e queentedia e desencanta o

.aluno.!' O pi'üfefcsor .Affonso Fon-tainha traía de tornar mais cou;-preensívcl o atraente o conheci-mento dessas mesmas noções, es-ijin.a.ido-aido duolo vlc:o da pro-Uxidade e da confusão. Define-as,explica-as,' ensinando sempre; Osfatos e atos jurídicos em matériacivil eslao ai expostos como emyintese que liõo sc pode ^deixar delouvar. Se se acrescentar que oai.tor njuriíuu algumas leis mais de

vperto lelacioiiadas córn essa mate-\Wa. loi-sc-ia feito o merecido elo-gio de séu compèndjo,

( M.P.F.

ÍIA UNIVERSIDADE DO BRASILA HÓMENAQBM PRESTADA,

ONTEM: AO PROF. HANSKELSEN

Eni solcntdnd^ realizada, ontem, nallfluiri» da Universidade do Brasil,Íol coufeildo o titulo de' professor"H';iorls Causa" ao professor HansKelsen, conhecido mestre de direitointernacional e que, em Julho de1949, a convite do governo, visitou oBrasil.' Abrh.du os trabalhos, o rei-l-jr cm 'exerulclo da Universidade doürasil, proíesàor Deollndo Couto, lêz:entrega do pergamlhho da nomeaçfiòio ministro da Áustria em nosso.mis. sr. Max Attems, em virtude daImpossibilidade de se fazer presen-tu r.o ato. \o renomado Jurista da

1 Escola 'de Viena. Em seguida, falouí o professor Temistócles Cavalcanti

que estudou a obra do professor: Hans Kelsen e destacou o sentido da

homeiragem que a Universidade do-Brasil-lhe-prcstavn-noni--n--concessfiodo titulo de professor "HonorisCau-sa", Igual ao conferido ao Inventorda penlclllno, Fleming, hi algunsanos atrás. O ministro da Áustriaagradeceu t a homenagem feita aoprofessor Hansv Kelsen; e. prometeu-fazer chegar, òs suas mílos o perga-inlnho. A propósito do professor1 Huns Kelsen, recorda-se que íol ile

k'o autor da CMitltulç&o da Áustria,I de 1920, tenda lecionado em Praga,

Genebra, e nas Universidade de Har-ward c Derkcley. nos Estados Unidos,

;J onde acabou se naturalizando cl,da-, ] dào hbrte-ameflcano. Presentemente

esti a caminho da sua terra de orl-gem onde deveri pronunciar Impor-tantes conferências nos cursos Uni--vnr.sltf_.rloK-Internacionais-

L_ /

Vltórlá,~26-.A5p,_ — OS professS' res dor, coléglus oficiais do Estado\ cio Espírito Santo, compareceram< lucorporados ao/ ralado Anchieta,

tendo.sido recebidos pelo governadorSantos Neves, a quem entregaramum memorial pleiteando reajusta-mento do vencimentos.

Após ouvir a leitura do memorial,o chefe do /Executivo, prometeu es-tudar úassunto com o máximo delntrt-ísse,, tío sentido de-atender asJustas/pretensões dos professores se-cundftrlos do Estado. ¦

Carmén Moreira'CdrrSá, Gleuza Ma-rir. de Araújo Campos, Leny CostaFllguélras, MaHy Pinto dos Santos,Wanda Dias Costa, Llgia CéarA deOliveiras Angela Maria MenezesSantos, Clélla Moraes Carramaschl,Irene Korst, Jayny Martins de Bar-ros, Sonla da Silva, Eunlco do Amo-rim, SIM, na turma 112 — sala 8Marise da Costa Luiz, Léa deSousa Reis, Vilma de Mendonça Fl-guelreoo, Maria Coei! Hlbelro Quin-tanllha, Maria LUcla Gatto, LenltaTurqu^to Veiga, Marlene AraújoTeixeira, Nlcla Forgan Garcia, Ma-risa Nascimento de Faria, Gilda Vi-eira de Andrade. Margarida MariaAlves da Silva. Silvia GonçalvesMcntenegri, Eleonora de Castro Co-n.inato, Amarylles Alves da Silva,Marina do Nascimento Abreu, Ma-ria -Helena Ferraz Filguelras, Mi-riam da Crava Barbusa, Maria He-lena Domingues, Yolanda Pereirada Silva, Iaci Ferreira da Silveira,Nylse Corria de Araújo, NoemiFernandes Jourdan, Rosallo LopesPenna, Ciléa Pinto dos Santos, EmySoares Dias, Therezlnha MariaFayal, Cléa Cordeiro Lisboa, Ma-ria Helena Caminho, Maria ZéliaCastellõcs, Nadllza da Eila Cunha,Célia Maria de Sousa, Edith de 011-velra Costa, Marlene de Castro Ca-nito, Maria Idina Gonçalves Mo-rais, Luzia Pinto da Silva,' MarlldaGouveia Stllben, Rlva Edelman,Vera Maria de Oliveira Marques.Eva Splvak, Marlene Alonso .Mar.-tln, Dalma Martirs Frankbn. Vil».ma Ribeiro d"a SllVa, Marli HelenaCastaiion Pereira, Maria José , Sa-guio, Gracinda Assucena, loncMonteiro dos Santos, Marlene Mon-tezi, SIM, na turma 123; Sala 9.

Miriam Martinho Siqueira, MariaLeticla Curty Mattos, Maria Lúciade Rezende, Maria Luí-i FerreiraGullo, Clélla da Silva Sousa, ElzaMarta Lunas àe Melo Massa, MariaAmélia Metello de .Mattos, Mariado Lourdes Rodrlmes Ferreira. Wll-ma Werneck Caicagnl, Sônia Rlbei-ro da Luz, Wilma Mertez Cardoso.Marlene Lima Belliatsof, Maria Ccrc.lia Ramos Amorim, TherEZinhaXavier, Marisa Pires de yasconcé-los, Epouina Tereza Reinaldo Alves,Marly Corrêa de Lacerda AbreuAríete Fernandes da Silva, Cledctle Almeida Cardoso, Lia do Livra-mento, Cuutinho, Maria Alice Mon-telio, Maria Aparecida PereiraWerneck. Elizabeth de Castro Vello-su. Hilje Paiva de Carvalhaes.*Marly Dias, Wanda Pereira Bran-do, Marina Batista, Edla ElizabethSocc(, Mariza Ortlz de Carvalho.'Yara Nogueira Müller, RuthAvanyFidalgo Serpa, Jeanna Morais daSilva, Sulamlta Almeida de Edito,Rita Marly Montenegro, Maria An-tonie.ta.de Jesus Nascimento, Bella-mar da Silva Coelho, Celma da Sil-va Gouvía, Elizabeth Portella Es-têver, iMarly Caldas Lopes, MarillaGonçalves, Rosa José Assàd, AnnaMaria Fernandes, Iracy Thercza deCastro, Maria Helena Rodrigues,Gilda de Sousa Mala, Léa Machadode Lima, Lenlta Mazzei, LucySpangcnberg de Lucca. Sim, naturma 114. Sala 10.

Ercl Magdalena, Anna Clara'Cos-ta de, Carvalho, Wilma de Caiíal-esnti Mello. Yêda Lúcia de Faria,Eunedes, Therezlnha de Oliveira,May de Brittb SanfAnna, SylviaRoberto, Rosa Maria CelidSnioFreire. Maria Therezlnha Mello,Marilza Aldiiso, Malsa Soares deAzevedo, Durls Léa Melo Lisboa,Helena Saade, Janette Gonçalves,Nelma Mello. Araújo, Maria Alicede Sousa Valente, Maria Diva doNascimento Silva, Valehtlne JulietPires da Silva, Dalva Slgnorelli,Áurea Maurício da Fonseca, MarlyÇarramlllo da Silva, Eugênia Tòr-res Lima da Silva, Nalr Maria Pa-tacho da Silva, Lucy Maria Brasilde Albuquerque, Maria Helena Ra-mos de Azevedo, Rosaly Arlindo daSUva Guimarães, Olga Pinto da Sil-va, Maria Lúcia de Aguiar Cabral.Eny' Touiinho Kamel, Solange Go-mes de Assumpção, Nejly ArnáudRossi, Nice Angrisanl Ferreira, Re-gina Assa, Rosa Caputo. Marly An-tônia de Oliveira, Schiavo, MirianSoares de Oliveira, Zuhnira de MeloFonseca. Thereza de ' Jesus PiresCosta, Adylce França Vieira, IêdaSoares, Marlene Gonçalves Lima,Leila Barbosa Sobral, Maria da Pe-nha Rodrigues, Magali Santos deCarvalho _Deisy_Galvâo-da_Volta,Maria Jacy Baptista Loureiro, Ma-ria da Conceição Mamede Neves,Mary Fernandes.-SIMy-na-turma115. Sala 11.

Sônia Oliveira de Araújo, Be-nlgna Campos Mala, Maria de Lour-des Mesquita, Ely Gonçalves, GildaDomingues Martins, LIndoya MariaBarros de Sá Freire, Beatriz de Je.sus Motta, Syla Helena de Carvalho, Guta Fany Binensztok, MárciaCosta Areias, Nadlr Nunes Simões,Ivone Mograb. Maria Lulza Trlnda-de Tavares, Anna de Jesus Perei-ra dà Silva, Nllma Soares de Bas-tos, Suely„Abreu_dos Santoj,_Ce--nira Hatem Mattos, Maria Jasmi-na' da SUva Chelck, Llgia Lotufo,Marlene—Ther«lnha-do—Nascimen-to, Maria José Lemos, Marly Vcrt-1Blllio, Maria Ignez da ConceiçãoBianchl, Marlene Nasser, MarlyCarnaval Baldomero.i Nilza MariaSaldanha da Gama~Gulmaiães, RuteMaria Aguiar Marques, Aurora Ro-drlgi.es Faria Filha, Anna IreneJHntòJMàndarino, Therezlnha _de'Jesus Barbosa Mélgaçõ, Celza Cos-ta Fellx de Sousa, Lenise Rabcllode Vasconcelos Rosa, Marlcy Sou-su Lopes, Edna França Molezon,Marly de Almeida Santos, Lillando Couto Bruce, Maria MagdalenaNora;"Ribeiro, Vera Lúcia de SáMotiteiro, Rosa Maria Pedrosa, YáraRodrigues dè Amorim Carrão, AdelyLuiz Pereira, Maria Eunice Falcãode Queiroz, Orcy de Oliveira, Re-glna Laufer, Alda de (Sousa Helot-sa de Cerqueira, Maria José Mar-

hrts/'_Bnro5ii>u. SIM, u:Saln i'^. ,

Tiio.-eza ..irna aaMarly TôiVa; di Píoríaitfipghno, FraiiüifitvjB^Hsvi Nuuíí, irl-jy *.Jír..s Z-Jor-bertu, Hsloisa Helena Vlil-.,- mUij:';.:Ciicc Melo d'Avlla, Kanty Ayr.'SFernandes, Lyglr. Leite Pin\t», i^liz ide Almeida'-MaáraUaç, Nilza VíiglànAz'-veiiu, 'jh.1'^z'iiilii VnccciicilOs íicCcstro, Mavla Luua da CarvalhoRestm, Klza Jo.ír_f, CoriVieh Mrríacio' Sousa,'Rosa Ri:incii!tisi;>. JúliaGuedes Alves. Anna Mnvia QuírlnoSÜiiiõej de Carvalho, Léa CaiValhode Oliveira, Dircc üiavb;:o, Mu-fia Helena .ferreira. Vilnm Perei-ra, .lucy da. Silva Gu-ira, Aldafrança Abalo, Therezlnha da Cos-,ta-Cardoso, Ednn de Caatro Cavai-canil. Fernanda Gonçalvo Caldas.Marli Cardoso dus Santos, MirteCariem Costa, Jonlr Palmelro,' Rú-Fe.nnry da Cunha, Magaly Ferrei-ra * Silva. El.jaci da Cuniíá Pi-nheiru. \Elva Maria Custa. \LucyRerger, .Maria da Glória Passos daCosta Moura; ..Varia Nudir falcãode Queiroz,: Maria Suely Alves deAbreu, Ma.|ler.c Pçnn? Silva, Dln;.Lourdes Feruar.dez Fvifuo3o, Ni-nou da Silva Louves. Ksincruidi. deOliveira / .--'cu:a. Maria Alice Guillj.nl, filarlza Corrêa C'úitdtu. Yu-

ti:rtiiu lio eu .io Wauji.iitfli.tj, vi S^abra _.Ji:;iu. A-ariza

Silva itoss. j •, uile. lU^iüf1 Faz.o, tij*.'ü jv.d::.-!-' «;..'j J...:i. ..

-Jv.-ly Ij«:hi I ;-u Gtilmav.ies! íiorrno de Olivj .-a j ..•_..:.1 -..' a¦Pllitot .::ej-ne Ferve/ra, Oro^la to-; ..¦,;:..'_.,...».. .:.:aez: Kjrn.-.ndJi, ,":.-..ria (ia G16.'..i j riiulií'. ¦ .l_.íite Cruz, lüiui Marques Genli ceio níii n cAna Viária Paiva Bsrroto /èan íe iHsícz uo OTeixeira Konseca. Sônia d? I.U'íal a cava) co pFreire, Sônia Mo rns Gartez / ¦•'¦a-í pac!.oÍir:á-.tcr),rilza S Wa ile M-?'alhics. \-, jíii.v!. ira t r,.u.,na turma lül. • Sala 19.

tãríu-aéml uü EU\ícaçíio eitú.üEior Ala'r AcloH Anta-ciu la*:truc_je c*mj reau-iv-j li.- 1 •:.... ¦'., tO, .-;: ul.\-. eúnoiM ú > üÇjSj i -"¦vfctti,,íto

Pintu Mnclii. Klm Lu" Cha'.i.IU1J11,li/ndaSIM,| na turma 117 Sala .16.

Maria- dê túfirdcs Santos, iMyrlanPinho irigucirédo, Alda Carvallmde Barros, Alice Gonçalves Lopes.AHalr Maria Fernandes Gumeo, Ly-dia Silva Monteiro, Maria Apare-cida de Souza, Marletta Goretti deFranclscls, Marlléa Borges Galvfio,Thais Etelvina Paes Possollo, Glô-ria Vicenltna Ferreira Alves, Suclydos Santos Monteiro, ' Maria deLourdes Coimbra, Therezlnha Cra-vo Dlus, Wanda Ferreira de Ma-galhães Leite, Clecy Moura Rlbei-ro do Nascimento. Nlse MartinsXavier. Maria Fernanda Portugal,Marli Ribeiro, J.vette Darci Szekcly.Marlcnne França Lupes, Suzcl Sil-va Franco, Wilma de Mello Soares,

Da tse Gü'marfièn; Norma, tíríinaRibeiro, Anna Luzia Rod.ic.ue_l, Mn-ria Hosa Kirpo Sampaio, Alzira Ro-drigos-Pire-:, Glória Lima .Cunniua-le, Gilda Mencezs tia Silva, JotcliVeniet Carncito, D.iist'; PeregrinoFerreira, Dulce ' Mnriu Le Masson,Maria Helena Dsas Lo^es. Vera Lú-cfa da Cunha, Léa Ma^loli. MariaLúcia CalaJdo. Iara MathJde tíeSouza, Mario • Celeste Guedes deCarvalha, Cléa. Dellissante, Li^ílaSal.:..o dos Santos. Neuda dei Ai-meida, Hc!°n'ee Sette Gonçalves.Maria Ignez Blò's Costa, Maria Lú-cia Te::;e!ra, Miriam Martins/ Çii-taldu. Noemla | Cardoso da Silvo,Maria da Plstladi? Chevrand Llmií.

de\tot.it Co C.ir.-o SOVA ce cinco mr:\k. pavlucl.i de !D rln ju "ou n 15de"j.ivv.*o Cn corrente r.noj

AÍ insorlçôsfi' zc.ti ir.cültada &oíprtÍ8"*:ôre;> c*e Curp Pr^f.ri*) d Si S. ,<OE.C. qua rle::'Ji-.r.:m /rfalÍa\-'.o/Ecm prejuízo dtia itínçõos desempe-lihadcs e:n . qnlciuer tíos ('cpur.í;v.mentoa, Instltulòõcs òu "scrvlçoá \üeS.O.K C.

O riiirnoro lie lusÕrlçõos foi Itml-tr-do a cliitiviir.-i O D:parírinentel'c Edüuaijáo Ccihplcmoiitar provi-(Icuc!ar:l a loca!lra.»;fi'J Co Cur.,o edivulgará opri^nuna dn mesmo quçdeverá ln.r ^cnrAtor tmiiante.nipnteprútic^j. /flnrJ.mvnle (•; '.Hinos queconifiarccsrem :\ 75*1 dj- r,i»:a3 tece*bertio Mf."-tsi'»ilIp íror i\".níV-; r-í^c-

Iara Cosença. DnrtiM-a da Silva Chn- dldo .'Cu Srrvlno de Eíuv.eft-) Físicae. Fíecro-icl.) vlH^o peji (Uretur doD.V.C \C§ rro-Op wm o in-:UÍ:loBpfOVndt\ pela fceprntorln 'C?rr,i,

gas, Maria He'cn« Krcisler Melli»Marcela Aurora de Medeiros. UVda, Madurc'ra Gurgel,' Clara Hei ndnía ric'a Raso, Ivete Ah1 es Ríbeirü, [Cléia Maria -Scrúri'0 dti Cpsia';. Ma-:''a LiPiza rie Araújo, Lúcia, fc-aulosRibeiro, Uyara Porto da \ Silva.Wandeicjul'.'la Toledo, ülrcc da Cl,?-ta Maia. Sueli de Souza .Mendodçb,Eunice Florentlno da Rocha, MariaAlice dus Santos, Curnien' de Ma-da Menezes Santos, Miriam de Ma*tos Coimbra, Noemla Lacerda Tdr-res, Nlzha Antakl, Olga Regue.igoEstrala. - SIM, na turma 122'., Sa-la 20.

Caniie.i de Souza Gunçalvcs.l Dlr-ce tlguelredu de Azevedo. NiraEye.- Barbusa, Jull Teixeira Pinto.Marli Aulran Rocha, Nçide I GiliMendes, Slella Marola' von Sydowde Castro, Lcnl Tiiej-eilnliii de ,'A1-

Mara Barbosal Tavares,* NéiMaria Appareclda Rosa Affonso,] ™CC Soa.cs"dc"sòuza"\ ÍÍÍÍda"èoelTioMa.-3'lha Vianna da .Silva, /.ella do dc Mc||Ui 1)ar|KC Nogueira da Cos-Vallit Morctz-Sohn, Hilma Peça

nha Ribeiro, Maria Auxiliadora Nu-buco, Silvia Regina Ansorregul Ur-rltlcochea. Lenise da ConceiçãoBarbosa, Marlene Machado Vasquez,Denishe dos Santos Nora, Una deAlmeida, Ignez Fernandes Queiroz.-Vadir Seabra Nunes, Ivany de Aze-vedo, Lalza Baptista Cabral, So-lange i dá Silva Cunha Moulinho daCosta, Ana Augusta de MirandaBastos Fernandes,] Solange Cotrl.nMourelar de Carvalho, Darcy Fl-guetra Galhões, Inês' Maria Farah,Leia Peíxuto, Celma Pereira AlvimOnduani Ferreira de Lima, DelsePereira Nunes. SIM, na turma 118Sala'10.

Marlove de Souza Taguatlnga.Iara Coelho Munlz, Yone de Sou-za Bastos, Mabel Gomes de Lima,Marli Ramos Pires, Célia Concei-ção de Almeida, Vera Maria Mu-cliado Cajueiro, Vilma Borba Ma-cedo, Elza Maria Hagge Pereira,Dorotl Oliveira Gay, Marli CunhaAllevato, Tharcllia Quaresma Lima,Déa Barros Costa, Elvlra Villarl-nho Pedroso, Iracy Sâ de Souza,S6nla Maria Dias Salão, WilmaMoura de Sá, El|sabetli FernandesJorge, Leyze Moura Freitas, Ma-ria Célia Costa Mendes, Wllma daSilva Carelll, Vilma Dulcettl, Mu-nira Hallck, Amell Dias , de - Souza,Zélia Maria Campos, Ady dos San-tos Carvalhaes, Clrcê Ramos Mas-sa, F.liane Maggioli Rollfé. Elizethda Silva Souza, Maria Luiza doNascimento, Marli Alves de Car-valhoV Vera Lúcia Santos Vianna,Ermengarda Luiza Schupplen, Lú-cia Maria de Alcântara Brito, Ro-saura Gomes Sesto, Tlierezinha Fer-nandes dos Santos, Amélia da Ro-cha Moraes, IHelsa Vasconcelos dosSantos, Olga da Motta Buis, Vir-

/ginla Coelho, Disney, Fernandes Al-ves, Helena Zenóbio' Alves de Vas-conceitos, Célia da Silva Raimun-dò, Clara Cardoso, Amélia LaísPaes Possollo, Maria Lúcia Montei-ro de Barros Menusier. SIM, naturma 119. Sala 17. i

Yara Gonçalves Trindade, NaneiFreitas Seabra de Mello, NeuzaThereza Magdaleno, Vera .'Lúcia deAlmeida Stamille,". AdéUa de Oli'-veira Luiz, Geldra Andrade Mar-nues, Regina Maria "Barbosa Coe-lho, Magali Gomes da SUva, Ma-ria Coei! Oberlaender de Souza,Hilka Desterro Lemos, Maria EniCastcllo Branco Cavalcanti, DalvaCoelho Davld. Lucy Galliza. Coelho.Vera Alves de Pinho, Anna LúciaVernes Mack, Üúcla Ribeiro de Car-valho, Nelde Pires Pinto, NormaSaoorito, Iika Baptista Dias, .MariaJuliana Fagundes de Sâ Lopes, Ma-rilda da Conceição Lima, "Rhode deOlivflra Asvolinsoue. Maria Apa-reclda Santarém Furtado, Therezt-nha Maria do Espirito Santo, RosuMaria Gaspar Ribeiro, Maria Ednada Silva Santos, Irany Ferreira dosSantos. Lenlr de Souza MagalhãesBaptista. Elisa Maria Hoeschl deGusm5o. Solange de Luna Freire.Silvia Maria Soares Plfano, MariaJosé Gomes, Ivette Feld, MarillaMachado Rosas. Hénaide RodriguesMoutlnho, ^Silvia Sampaio Ferrari,Aliene ContreiraE dos Santos, Ci-lléte Tavares Dias, Miriam Reis daSilva, Glicla Salles Sabóia. Eni Ma-

.risa Maia. Nanei Vanzan.i AureniceJanonl. Bernardete Felmute. Marl-lena Paraguaçu, Heloísa de FariaHeller, r-v SIM,, na turma 120. Sa-Ia 18.

Delva de Carvalho Ribeiro, Clau-dette Maria dos Santos, Maria Lul-zà da' Silva Monte, Sonla da SUvaLopes, Margarida Maria Regina Au-tran Rodrigues Pereira, Maria Ali-ve Traverso Linhares Pereira, Hei-ga Martha Fuchs, Maria da PenhaPlreq, Aríete Ferreira da Silva, Le-da Castro Duarte, Léa Félix da' SU-va, Lidai Ribeiro Salgado, IzauraJacques Ouriques Engel, Acell Ma-ria Arruda Plalsant, Vera Rodri-gues Fernandes, Naellnda Arrudada Silva, Maria Helena Lacoste, Ma-ria Magdalena Ferrlera Lira, Ade-Ilha Neri, Hely Souza Coelho, II-ma do Amaral Naracho, MargaridaSanchez Martlnez, Marli AlmeidaAlves, Thereza de Jesus Rodrigues,Ana Maria Marques Wlelrlng, Nan-cl Lopes Rebelo Esmeralda MoraesAntunes. Maria da Conceição Cos-ta, Lucilla de Therezlnha MonteiroJanet Marques Machado, Lia da

la, Neuza Gomes, da Custa, VeraFerreira dc Camargo, }Atal;o Voáhit.Ruberll-.a Alvea de .Briltu, Aoss-marle Garcia Ulas, Gilda da fon-seca Ribeiro, Nelde Lessa Barce-los, Alda Pcerira, Jacl Lúcia dcSouza, Luura Guimarães du Cou-tõ, Murla Ignez Carneiro Luurelru.Maria Célla| Ferreira de Oliveira,Maria Tlierezinha da Silva, Mario-ne Gomes Parente, Mirian Seb.ão-Rodrlsues I

Alair Paiva Carrilho, Maliza Mu-niz da Costa Appareclda, IzabelMarli' Coelho Mayses, Marlene Pe-reira Coutlnho, Maria Thereza Sou-za da Silva, Dalva Esteia MoreiraPereira, Dulce Meirelles, Maria He-lena Abraão Vieira, Marlene Pires,Miriam David Eschholz, Maria RuthZüf, Therezlnha Vasquez' Fernan-des, Cléia Guedes Muniz, OvldiaJosé Coutlnho, Léa Caetano dosSantos, Cléia Sônia Rodrigues Sou-to Maior, |Elvira Cavalcanti da Sil-va, Lucl Carneiro Cubas, MaridéaFernandes de Macedo. — SIM, naturma 123 — Sala 23, I

Marilza Represas )— Vera ManaMassena — Yaracy Nunes Apustolo

Carmen Maria de Moraes — Mar-,ly Souza dc Rose — Maria Jane Sil-velra Gulgnon de .. o — Eny deOliveira Flores — Marli RodriguesCouto — Maria Alzira da Silva a-gelro — Marly Lemos de Souza —Nely Ferreira Rodrigues — ZilmaBarbosa Neves — Lucla Regina Wer-ne-.k Machado — Rosany Monlene-gro da SUva — Maria Lisle do Ama-ral — Clara Maria da Coi.oeí.ção

Elza Baptista Mendes — ReginaMaciel Sequeira — Vénina Marti-nez — Maria Eglê Marinho yiana —Mary Lén de Souza Bomfim — Ma-rilena Gomes Pimentel '— Adelal-da Conceição Ramalho — Anama-ria Duarte Gold — Lygia RamosMoreira Padrão — Sara Frochten-garten'— Vera Br" do Valle —Dalsy Lodl Barbosa — Aricéo The-rezinha Guimarães — Evly Sclim —Lydla Duarte Cerqueira Pinto —Maria de Lourdes Lanza Netto —Delse Dias Lel.e — Suely PachecoOliveira — Norma Cristelll Laífltte

Solange Almeida Moutlnho —Lydlá do Nascimento — M3rleneTeixeira Baptista — Tais Carrilho

Fernanda Rocha — TherezlnhaSoares de Medeiros — Livia. The-reza" Wanderley Albuquerque —Norma Corrêa de Almeida — Bene-dieta Appareclda de Léo — Heloi-sa Franco — Maria Elisa CorrêaMiranda. SIM, .ia turma 124 — sala22,.

Olga Simão Jorge Dib — RevanierVenandio da Rocha — Pedrlna Ran-gel de Azeredo Coutlnho' — VilmaCarvalho Cerqueira — Lia DiasCoutinho — Lais Ramos Salles ,—Marly da Graça Rebelo - NlciaGente — Leonor Tu£i6 Alna — Ma-ria Lúcia Checltarese — Nilza Alva-rez Baptista — Sonla de OliveiraCardla — Hasslbe Cohen — MariaCarmen Travassos Caldas Rodrigues

Maria Solange Pereira da CunhaEuriflna Leta — Elizabeth Men-

donça, Marly de Figueiredo Cal-das — Maria Isabel Fernandes /la-na — Mariza Corrêa da Costa —Helena de Oliveira sMoraes — Mar-be. Galvão — Jandyra Alves daSilva. Genlce Salvado Dotl — Ste-Unha Zebulum — Damaris Souzada \ Conceição — Jeanette Alves Ro-ças — Dirce Aguiar Castro e Sil-va — Marlléa Hachaflo Vaz — May-sa Cabrera da Costa — Suely Lagede Agulat — Lufcy dos Anjos Ro-drlgues — Sonla Aliam — MariaJosé_de Carvalho Gonçalves .'— Sa-rah Nigri — Yolandi Morgádo —Fátima Aparecida Batista Neto —Norma Magalhães de Abreu — Dal-sy de Carvalho — Eny Cardoso -jMaria Regina Saraiva Ottoni —Norma Baptista — Ellane Maria

, Alvarenda de Azevedo — Janet Pat-to Monteiro — SIM, na turma 125

sala 13. '\ .Maria Helena Figueira de Mello

e Silva — Clea dos Santos Silvei-ra — Maria Lulza Scola Pereira —Hedy da Rocha Silveira — MarinaBernardes — Eunice Maria CuUstò-dlo — Vera Buarque Viveiros daSilva — Wanda Berriel Garcez —Marly Bernardo — Sonlas errelraPimentel — Dora Matla de Sou-za Castro — Maria José AlmeidaSenos — Maria Lucla Coppola —Marly de Jesus Silva — Anna Chrls-tina Drumond — Margarida da Fon

Costa Pitombo, Antonieta Francis- seca Nogueira — Suely Cleuza Ma-

tallo tfturi --\ Marina Domenecli HiSuely Sybell B.-sta [Ribeiro - Clrjde. Mqnezcs Ií;irhosá - Maria díiLourdes Soí*I'cs Ofthu - , C":ir;.cc|ma Laga CdEta —\Musá 'Diéréçinhadc Oliveira - j Alivte - Suitci? •-Olympia Relgadà --• Van. SaniòsSilva — Carmen do Nasci men I d Pie*dra — Murla Thereza ferreira Viél-ra — Marlene Amocdo Atonso —•Sônia de Oliveira. Wcllisch ,— Maiis-son Souza Pereira — Cecília MariaLopcy — IlUguctte Aulran — Mar!.1 iJosé Ferreira Carneiro 4-i Nancy 1Soares Entics — Ne.vdo [ia CosiaBraga— Dyrce Veiga Alves — Per-çülatKt Ferreira Nobrega — DulceMacido Penna — ftesina Maria Mar-tlns Pereira — Maria Helena Brun-ncr Rabcllo — iVIuiisnè Moreira tia ;Costa — Wllma da SUva'MarquesCclcsle tln Silv. i.ini'. — SIM —na turma llíO — Sala 21.

Anna fÁmilla Mosqueira GouicrDo.jisla Mollm.ru Ccrbella — Mar.- '

Iene Teixeira Corrêa - Orícõn Ma-ria do Nascimento - Mara ,4aGlórln Machado An..ral - SylviaBorges Alylires de Oliveira Turresda SUva — Neyde dos Santos, ¦-Angélica Bü.idclra de Msllu — Ma-rllda Magalhães de Freitas — Mn-rlza Martins de Carvalho — LioMoura Vianna Corihii Senbra <!cCastilho^Carneiro — Aildt1 R?is Jo-só Fernandes Ui.a — Jeorgin:. Ma-ria doa Santos — Lhcelli Ribeiro An-tunes — jSstlier Marir. , Borfíes . —Zedy de Andrade — Marlv Santa-nelle — Heloísa Padillia Como: —Elen Coelho Wandcrlev — F,.:-jidaBrum da Silveira — liJlé.'' tle Lu-mos Cavalcanti — Marly Go.^cs Fer-reira — Wilma Mollnaro Ccrbella

Gilda Francisco Laranjeira? --uma Mello Kalruz — Marllda Via-na Pereira '— Norma 'c Oliveira'Colln — Enyr Amaral Gomes — Ei-za Maria Ferreira da Silva —Amélia Appareclda Santos da Sil-va — Elcyr Camanhoi Dunue- Es-.trada Meyer —j Adeonlr Machado

Maria Eugenia Dias rie Olive:-ra — Morlsa Paula Moreira —> V.u-bel Alonso Sanz — SIM — na tur-ma 127 — sala 7

Marlene Jesus Martins — Tlicre-zinho de Jesus Gonçalves — Hele.na Sampaia de Souza Costa — RosaMaria Giulianl — Sylvia Maria deCastro Menezes — Célia Maria Pe»reira Gomes — Isa Neves de Al-molda — Marina Fernandes da Ro-cha — Maria José Pereira de Ale-mar — Vanla de Almeida CunhaStojak — Helieth Teixeira de Vas-convellos —j Suely Maria Souza deOliveira — Alda Maria CamposMontanarl— Anna Justlna VogelTeixeira ,— Jasinln Amélia Abdue

Therezlnha Morlin de CarvalhoMarlce Pereira Guimarães —

Enld Ors! i Rlchard — FlorlndaBrlzzi — Therezlnha de Lima Car-nciro Camprllo — Aeir FerreiraNetto — Dalsy Angeraml, Duarte —,Norma Machado de Castro — My«riam Ferber — Maria Célia Jan-domo Nogueira — Maria Gcslra Ra-mos — Sonla Maria da SUva Gazl-neo — Nerc Darhes e Silva — AIbi-na Martins Coelho — Alice Ahmed

Marlene de Oliveira Braga —Alaise Helena Silva Pinto — Mar-Iene Lima de Paiva • Marlene Pln-to .da Fonseca — Edda Lio .-; EdyPestana de Aguiar — SIM. na tur-ma 123 — Sala 24.

Lydla Santos — Yolanda De Bla-se +r Myrian Lisboa Baptista — VeraMaria Cruz de Moraes Jardim —Laeth de OliVeira Marmello — Ce-Una AImée de Oliveira Carvalho —Denllse Nunes de Meireles — AnirFrancisco dai Silva — Maria Hele-na Dias Ferreira — Thereza BorgesPoças — Nelda Rosa Pinto — Wan-da Pinto dos Reis — Adir de Arau-Jo Lima — Eurllete Miranda Jaco-me — Heloísa Copello de Miranda

Maria Lulza Pereira Mendes —Nancy de Souza — Zuleika Perei-ra da SUva — Joana DVArc Dantas

Annéa Cardoso da Costa — The-rezinha Mala Peixoto Viana — Vil-ma Gontardo — i Adulla FernandesGomes — Lourdes de Almeida Va-rela, — Pola Cohen — Maria deJesus Estevés — Iza Maria dè Sli-va — Maria Stela La-ary Gomes doRego — Dyrce de Oliveira Pinna-, Maria Conceição Rlhelro de Fa-ria — Marly Gomes —Marlv SimSisCorrêa ValrSo — Anlsia Qulrino daSilva — Ncvde de Freitas Borba —SIM. na turma 129 Sala 14.

Célia Rodrigues da Costa Ney-de Caldeira Lourençò — Marisa Tel-xelra Garcia — Ironette Menezes deAzevedo — Afllithéa Tavares deOliveira — L*a Barros da Silva —Marlene do Nascimento — MarizaAlmeida Simões — Maria Julia daSilva — Aracv Maria Soares doValle — Carll da Silva Guimarões

Maria Adelaide Gomes PedrosaIrene da Cruz Saraiva — Gracra

Almeida de Oliveira — Marly Pe-reira' de SanfAna — Maria DulceBaptista — Thereza Ablb Ab^ln —DII7I dn Silva Calomenl — A'ia dePaula Barros — Mara Girardl' VI-duant — Vilma Gon^alve' d» Sil-va — Thereza da Silva Garcia —SIM. na Escola formal Carmela'Dutra.

NOTICIÁRIO

A REITORIA DA UNIVERSIDADE DO m WW rsO presidente dà República recebeu do professor Alexan-

dre Martins da Rosa, telegrama comunicando o resultado ,dasessão do Conselho Universitário gaúcho especialmente convo-cado para eleição do novo reitor-da-Universidade-do-Rio-Gran~de do Sul. O Sr. Alexandre Martins da Rosa, que foi reeleito,ÍÍnge^se~áTrChefe~da-Naíãoníara~Teal(;ar"(_rdeciBivo^apoioT'e-cebido do atual governo, sempre pronto a atender as\ justas erazoáveis reivindicações da Universidade, de cujo quadro deprofessores honorários faz parte o Sr. Getúlio Vargas." Aceii-tua o reitor Alexandre Rosa qúe, apesar do expressivo resul-tado da votação, deseja manifestar ao Chefe do Governo,1 nes-ta hora ém que tantos e tão difíceis problemas de interesse daNação o preocupam e absorvem, sua satisfação por se sentirrecompensado pela colaboração que teve a honra de prestar àadministração do presidente Vargas. Diz finalmente, o Sr. Ale-xandre Martins da. Rosa que nao deseja criar ao governo ne-nhuma dificuldade na solução de assunto de interesse imediatoda~ívida-mniversitária-poÍ!rqualquer-que-s(è}a—a-solução,—podeo..Chefe_do_Govêrno_.contar_sempre còm sua colaboração dé-sinteressada e leal.

FARMÁCIAPROVAS PARCIAIS

Foi orgáulzadcTo seguinte horáHõpara aa provas parciais na FaciüdadcNacional de Farmácia: ~ "" T.° ano — Dia 30 th 14 horas — Bo-tíinlca — 2 o ano" — Dia 30 às 10hora» — Química Biológica — 3.° ano— Dia 30 àa 10 horas — QülmlcaIndustrial Farmacêutica.

Provas em 2.» chamada: QuímicaAnalítica — Hoje âs 13 horas — Zo-lugia e rantai^uiuglã — .iiòjo as 23horas. -,

Excursio a S&o Paulo — Realiza-rá a cadeira de Química IndustrialFarmacêutica, uma excursio a S&oPaulo, nos primeiros dias de Julho.Outros Informes no D.A.

A REUNIÃO DE AMANHA DASOCIEDADE DE ENDO-

CRINOLOGIAKeallzar-se-à amanha, sábado, a

22.° Reunlfio Regular da Sociedadedo Endocrlnologia e Mctabologlà doRio de Janeiro, no Instituto de Eu-docrlnologia da Santa Casa (Serviçod9'prof. W. Berardinellll, que apre-sentará os temas seguintes: /

1) Slndrome de tVaterhouse' - Prie-drichsen — Apresentáçüo de 1 caso.— Drs, José Elias Nedcr e ManuelBarreto Netto. 2) Apllcacáo a clt-nica da dosagem do hormônio foli-culo-estlmulante. dra. Maria do Car-ino Pereira. \

CURSOS DO INSTITUTO DtPESQUISAS EFORMACÃO

SOCIALNo Instituto de, Pesquisas e For-

maç&o Social, terá Inicio dia 26' deJunho, ás 18 horas, » 1.» nula docurso "A'baso Instintiva da persona-lidade" sob a orientação do prof.dr. Achlm Fuerstenthal|.

i As Inscrições para o referido cursoestâo abertas na secretaria do IPFS,av. ^Graça Aranha 19 — 4.» andar,diariamente entre 15 e 1B horas.

CURSOS DA SOCIEDADE-PESTALOZZF- A-Sociedade Pestalozzt do Brasil-realizará mais um curso de Recrca-çáo Infantil de 1.» de Julho a 1.» deagosto-em-sua-sede-á-rua-Qustavo-Samoalo, n.° 29 — Leme. (Tol.: ...37-0933). ,

Consta do programa: Modelagem e-esciUtun_-jm.sabfia________-DesenhQ_c_Ee.__cortes — Jogos — O museu escolarcomo, fonte de recreação — Música(Flãütlnhn de bambu ou Cantigasde roda) — Trabalhos -em -madeira .ou pequenas encadernações e pap?lcpura encadernação ou dobraduras depapel b\ bonecos de\pauo — Teatrode Fantoches ou Máscaras ou Toa-tro Infantil — Fotografia.

Inscrições abertas üe 21 a 28 dsJunho, a, partir das 14-horas. Vagaslimitadas tendo preferfincia as can-dldatas ao Curso de Orientação PsI-cb-Pedagó^lca, que será de 1.° deJulho a 15 de de7embro, em tempoIntegral. O candidato deverá ter,no mínimo curso Rlnasial completo.

. \\

j^^AfoifiKÉini^rÕ^ç^r-^^ UêmHO M\. 30"artigos""' empblganles," recolhidos~

de toda parte do mundo. /

l.° Caderno COKIffO DA MANHA — flexta-ft-ira, 27 tle Junho de 1952

MtiSICAAS "INVENÇÕES" DE BACH

• v, ¦Entre vários outros cadernos, que

se revestem dc apresentação gráfl-ca atraente, destinados á pedagogiaplanlstlca — "Albüm para a Juven-tude", de Schumann, com sugestl-Vos comentários, dcdllhacíío e re-vfcao do lluetre pianista Souza Lima;o» 25 cativantes Estudos de Berg-rr.Oller: uma "Antologia Planlstlca"de breves trechos para principiantesde Ccil-Marclano; 30 "Pequenos Es-tudos Elementares" de Pozzoll; 23Pecas Fáceis de João SebastiãoBach; — a cosa "Hlcordl Brasllel-ra'' fêz nova tiragem, em dois ca-demos, das "Invenções" a 2 e a 3vozes, do último grande mestre, se-gundo a eVsslca edlçijp de Mu-ct-Uni.

Bach, que atinge os plnftculos daexpressão melódica e, de dentro dapolifonia, domina todo o império dasíórças ainda virgens da harmonia,

| não põe a sua música a serviço daspaixões do homem, mas da paixãode Deus. Es-ra espécie de "éthos"que lhe caracteriza a criação mus:-cal transrnuda-se. em não pequenaparte da sua música para instrumen-to dc teclado, em outra espécie depreocupação moral: a de educar, a<lc'conduzir ao domínio do iiurtru*jnento e da música. E, logicamente.se une à primeira, pois é licito de-duzlr que õle queria for-rar músicoscuja concepção da música, em suasrelações com o sentimento místico,fôsce Idêntica â sua. Mas sem dúvl-da suas composições Instrumentaisprofanas pertencem ao âmbito damúsica pura, e se éle destinou aseus discípulos o "Cravo bem tem-perado", e as "Invenções'', essasobras, nem por is-ro, principalmentea primeira — um dos maiores mo-numentes da criação artística dstodos os temp s — deixam de per-tencer, â margem da função edu-cativa, a um p'--.o estético de supe-'rior importância. A intenção peaa-góglca qi"* o animou a escre" ?"Invenções", por exemplo, vem ex-plicita pelo próprio Bach, quandodeclara oferecer a seus discípulos"um método sincero para conseguirum toque puro, a dua* e a três vo-zes, para ter boas Idéias e saberdesenvolvê-las, u sobretudo paraadquirir um' tocue "caritablle" euma forte preparação do gosto para

á arte de compor". Al, então, íle!semestra eminentemente copaz de sim-pllcldade — mérito que Julgadoresapressados lhe recusaram — de umatluftncla deliciosa, de delicadeza afantasia que afastam, irrevogável-mente, qualquer Idéia de —anc'qliência sistemática, formada a res-r "o do seu estilo. ,

William Cart, em seu livro, Justa-mente famoso, sobre J. S. Bach,assinala que a forma das "Invcn-ções'1 se aproxima daquela da áriaItaliana, acrescentando: "umas,' sSotrabalhadas cm cânone, outras, emImitações, outras, mais livremente,ainda, mas sempre com umâ ciênciaadmirável c uma clareza transpsren-te. Elas. permanecem nas regiões:nért!'is-íia alma, sem se arrebatarempelo gra.ids sopro que -' —i o'•Clávccln blen tempere": Bach sesente tão â vontade nesse domíniotranqüilo como sobre as altitudeseminentes".

No realidade, a constante emocio-i.sl da música de Bach, quer fle cx-prlr-a i dor inais profunda, quero júbilo voluntarioso, veemente eInflexível' drs Fugas, se traduz porum estupendo equilíbrio Íntimo, Eisuma espécie dè música que noi ele-va e nos consola, nío por um pro-cesso de "catharsls". mas, vinda doalto, porque nos toca com à asa dásua serenidade divina. SSo essesconceitos excesRlvos para aplicá-lostambém âs singelas "Invenções"'? bemodo algum. Apenae, essas páginastêm caráter Intimo, é sua relativaacessibilidade técnica faz com queconstituam, para todos os pianistasum manancial procloso de grandemúsica, ao alcance >'Imediato dasmãos. De resto, nem tudo . tramafugitiva ejeoirentia de contraponto,nas "Invenções^"; no caderno a trêsvozes (que orlglnàrlameote nâo sèchamava de "Invenções'1, mas de"Sinfonias") hâ uma, "Largo, comprofunda expressão'*, em fá menor,que trará, ao executante, cuja lnl-claçãs na música de Bach se estiveroperando, b ante-sabor bem pronun-ciado da maravilhosa densidadeemocional capaz de ser /tecida pelogênio do "Cantor".

I E.nico Nogueira França

3

INTERCÂMBIO ARTÍSTICOOU TROCA DE FAVORES!

Londres, 26 (BNS) —, O novo cl-cio da Sociedade de Concertos emLondres programou seis concertos,no Salão de Feitas, para a próxl-ma série de concertos, um dos quaisserá regido por um maestro brasi-lelro.

As séries, que tem a classe parasatisfazer o mais exigente ciivlnte.incluem uma boa parte de músicamoderna, e a primeira aoresenlaçãoinglesa de uma sinfonia de Camar_óiGuarnlerl. tf

A? orquestra* participantes s5o' a'"London •Symphony" e a "Royal1'hllarmonlc", e os regentes sãoEleazar de Carvalho, do Rio de Ja-n-lro, Frltz Rieger, de Munique, eSir Thomas Beecham,' I

Richard Ausiln, que regressou re-centemente do Brasil, também re-gera. E' o dlretor-musical do novoclclíi da Sociedade de Concertos.-

A Sociedade, que conta 1.400 mem-tiros, vende assinaturas a pr*ços re-duzldos, que são tomadas por gru-pos de membros. Os grupos 'sãoformados em escolas, hospitais, es-critérios, fábricas e outras organl-aações, e por círculos particularesde pessoas de espirito musical.

Durante sua visita ao Brasil, RI-chard Aurtln. regeu a Orq'iesSr.tNacional Barsllelra. Deve ter produ-zldo uma impressão profunda poisíoi convidado a visitar novamente opais no ano próximo, e já está com-prometido para São Paulo, em 1934,quando será realizado uín Festivalno Brasil.

' N. DA R. — Refere/se o despa-cho acima à "impressão profunda"produzida pelo maestro Austin, oque de modo algum teve apoio nasaoreclaçóes de críticos autorizadossobre os seus i concertos... Verlfl*

, cou-sc, por outro lado, que o mães-tro Eleazar de Carvalho, diretor ar-tlstlco da O. S. B., em cuja re-gência o maestro Austin atuou, vaireger em Londres, na mesma sérieque o maestro Austin dirige... Esseprocesso não merece o qualificativode Intercâmbio artístico, e sim dechocante troca de favores pe-suals,que redunda, afinal, em prejuízo,não do melo musical, táo rico, deLondres — onde,(afinal, o maestroEleazar de Carvalho merece reger— mas do nosso próprio melo, neces-sltado de regente de primeira ordem,e não de mediocridade*...CONCERTO, HOJE, A TARDE, DE

COMPOSIÇÕES DE JOSÉ'.SIQUEIRA

Reallza-se hoje, dia 27,, is 17,30horas, na Escola Nacional de Mú-slca, o 2° Concerto Oficial da Série¦promovida por aquele estabeleci-mento.

Este concerto consta de composl-çõ-8 sinfônicas de José Siqueira,muitas das quais em primeira au-dição. Entre essas está chamandoa atenção de todos quantos se inte-ressam pela música a primeira audl-ção da Primeira Sinfonia, compostatomando por base o Sistema Trlmo-dal Brasileiro. Este sistema que écriação do próprio José Siqueira. *efundamenta na utilização das trêsescalas multo comuns no folclorenordestino. I

José Siqueira é um estudioso dosproblemas do nosso rico folclore. Fi-liou-se à tendência nacionalista foi-clórlca c neste domínio vem, desde1946, escrevendo numerosas obras.

MÚSICA NA EUROPAópera inédita de Rosslni

Uma obra Inédita de Rosslnifoi descoberta na Itália, depoisde pacientes pesquisas feitaspelo muslclsta Natale Galllnl.Trata-se de uma música decena que Rosslni, na Idade de25 anos, publicou em Parma,para "Edlpo em Colna", de So-focles. (Spectar AFP). |

A força das cores..,"Vis Coloram", "ballet" em

sete" quadros, de Ber Rudolf,foi cri-tfo em Viena pela cias-se de danças da Academia deMúsica, dirigida por Tonl Blrlc-meyer.

Nesse norb "arco-íris", cadacõr lntrrpreta um sentimento:o vermelho é a avidex do des-potlsm£; o violeta, o sonho; Onegro é Impressio ds sollcitu-de da alma... E assim pordiante. (Spectar AFP).

O -oncértó de hoje nos mostraráo compositor paraibano num retios-pecto de sua atividade criadora d,»-de 1942.

A execução estará a cargo da Or-questra Sinfônica da Escola, sob aregência do autor. A entrada seráfranca.

TEATRO EXPERIMENTALDE OPERA

Com as classes de Canto, Decla-mação Lírica e História da Músicaaplicada á ópera, continuam rece-bendo alunos os cursos livres da Es-cola do Teatro Experimental deópera.

A sede provisória da Escola é napraça da Independência n, 10/12,onde os Interessados serão atendidos.

Nó próximo dia D de Julho,quarta-feira, ás 21 horas, o TeatroExperimental de ópera prestará ho-menagem ao "Centro Paulista", ofe-recendo, aos seus associados um es-petáculo que será constituído detrechos de'ópera a caráter.

Para este espetáculo, que estásendo preparado por Carmen Gomese Alda Pereira Pinto, estão cpnvl-dados todos os amigos do ."CentroPaulista" e do T. E. O.,

CONCERTOS DA O. 8. B.A Orquestra Sinfônica Brasileira

realizou nos dias 23 e 24 do corren-te, em São Paulo dois concertos,sendo' um no Teatro da Cultura Ar-tlstlca e outro, popular, no ClneOdeon sendo este último em benefí-cio da obra de assistência Israelita.Ambos regidos pelo maestro,Eleazarde Carvalho, diretor artístico daO. S. B.

Será realizado no dia S de Ju-lho, ás 16,80 horas, no Teatro Mu-nlcipal o 3* Concerto da presentetemporada da Orquestra SinfônicaBrasileira para os seus sór'os da Sé-rie Vesperal. Este concerto teráainda a regência do maestro Elea-zar de Carvalho que terá a colabora-ção da cantora Maria de LourdesCruz Lopes. O programa será anun-ciado. ' 1

Informações: Avenida Rio Brancon. 137, 8° andar, sala 803. Telefone22-S842.

VIDA católica

ARTES PLÁSTICAS!"BONECAS eWôMATOS"

mi Galeria Chapet-rtier, de Paris

wW$ÊÊÊBEt' _h_8P&_k_ . ' kmk *.- *• -»T•>> atw WmtíSxSi. LJrf>X*J_V_.---r---™ífíí. ''¦:^^U|BBBBfiÍi|^^i^'^BM' r'ijfl'" T ^Fíl_____^' 1^ 'i( ' '_i

1li ¦ÉHÔMBBpaí^^ll____^M?__f__T>rl'<_^ ' ^mÊSSKm^mi ¦IWm^áWã*-- "' ' mmW*-Wfm^''' ¦'

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W*ffle*?mkrm:\ '^Kr^lWmm mk¦ Ji__i_i_i n i i -_x_lWÊmmmááMSJ______í___________________i -'•í^'$~a__íi

Na exposição "Poupées et Automates" da Galeria Charpentier,Voltaire e Rousseau jogam xadrês.

1Um encanto... Não se pode cn- onde espectadores e atrizes rival!-

contrar outra palavra para descre-ver a Impressão sentida por todosdiante da exposição que acaba deser inaugurada em face do Eliseu,na Galeria Charpentier, onde sereúnem centenas de bonecas e de"autômatos", cada um mais lindoque o outro e pertencendo a to-das as épocas, desde a Renascençaaté os nossos dias. Trata-se da fa-mosa coleção de Madame Edmondde Galea, pela primeira vez ofe-reclda ao público.

Os organizadores apelaram a pln-tores e decoradores. Saltando deum século a outro, vemos Jean-Jacques Rousseau, o filósofo do"Contrato Social", Jogando xadrezcom Voltaire, em uma vasta blbllo-teca, em que todos os móveis —• amesa de Jogo, a escrivaninha, aspoltronas são verdadeira Jóias, ri-gorosamente da época. Vemos umquarto de dormir Luiz XVI, noqual, em uma decoração branco eouro de Madame Henry Bernsteih,uma "elegante", em roupa de tafe-tá azul "doublée" de seda rosa,diante de seu tocador, refaz seumaqulllage, cercada de seu "pes-soai". Vê-se a imperatriz Eugêniacom suas "damas de honor", igua-zlnhas ás figuras que pintou Win-tcrhalter e que a Senhora de Cá-'Iea escrupulosamente reconstituiureproduzindo.o quadro célebre. Vê-se AUred de'Musset. o Poeta: vê-se o maravilhoso Teatro do Século18, que evoca a Fenlce de Veneza,

zam na elegância. Vê-se o delicio-so. Salão de Música, cujos painéisforam feitos com autênticos peque-nos Hubert Robert. E que dizer dasaborosq decoração, de Brianchonpara "Promeiiade", no qual evoluemgrandes e deliciosas bonecas Se-gundo Império; do espiritual ce-nárlo para o "Jardim de Inverno"da mesma época; do suntuoso Drianpara a "Partida para um baile demáscaars, no tempo de Luiz XIV?"

Acima de tudo, porém, tem-seque admirar aquela extraordináriaboneca de semblante rlsonho, tãoviva, tão real, vestindo uma "toi-lette" Renascença e, "íalllc" bor-dado que 'parece saindo ontem deum "atelier" de Lyon... Num Rê-nero algo diferente, uma Imensacoleção de personagens em ma-delra esculpida do Século 18 re-presentando o Natividade, com umnmultidão de pastores e de cnm-pontos dirigindo-se para o Pre-sepe, precedidos dos Reis Magos.-Enfim, mais admirável a'4ida. osautjnatos, cs macacos-musicos,conjunto do século 18 igualmentee outres qoisas encantadoras. -

O diretor dja paleria Charpentier,sr|. Nacenta, recebeu de multobóm grado e'sa ex?o3iç.io d_ belasartes, única no mundo, cheia d" rry-ravilhns. Sente-se um banho depureza

"entrnndo-so nessa exposi-ção do "Maravilhoso". (Salnt-Loup,da F. P.)

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'DISPARATE VOLANTE", de Goya, a ser apre-entado no próxi-mo dia 4 de julho no Museu de Arte Moderna do Rio,

trabalho de 1816.

-AssociaçõesmrKV*».*nf[T_. _ ...

Associação Brasileira de Farina-cêuflcos — Reallza-se, hoje, às 20,30horas, á rua dos Andradas n.» 98, 1"andar — Casa da Farmácia do Bra-sil — sob a presidência do farma-ciutlco Mllitlno Cesárlo Rosa, a 4a.sassão ordinária da A. B. F., com--a-segulnte-ordem-do dia: I) — Extpedlente; II) — Sugestões á novaedição da Farmacopéia Brasileira— Farm. Yolandà Rovlgatl dá Sllrva Jardim. \

Instituto Histórico — "Considera-ções sobre a Historie do Brasil" éo titulo da conferência que o pro-fessor Mozart Monteiro, do Institutode Educação, proferirá' na sessãode hoje, no Instituto Histórico, ás17 horas, a convite do presidenteperpétuo, embaixador José Carlosde Macedo Soares.

Falará também na mesma ocasiãoo sócio dr. José Antônio Soaresde Sousa sók-e o seu últitlmo 11-vro: "Um dlpk*mata do Império —(Barão da Ponw Ribeiro). '

Cornsmeraçõe.r_lParUclp_ndõ7dàs_e«mémorações__a

aerem levadas a efeito no Estadoda Bahia, por ocasião do "2 de Ju-

-lho!.',-.data- histórica naquela uni-dade federativa, a Casa da Bahia,-com-sede-à_Avenida-Rio-Branco-114r1» andar, promoverá às 21 horss dodia 2 de julho próximo um deba-te alusivo a êsse fato da vida na-

-clonal,-Nessa ocasião, o deputado Luiz

Viana Filho falará sobre os aspec-tos sociais da história da liberta-

-ção-da Bahia, -devendo o sr.- Eugê-nio Gomes abordar a literatura ins-pirada no 2 de Julho e o escritorEdson Carneiro dissertar sobre ofolclore e a presença do negro nosacontecimentos que assinalam a

_^2rand*5_eíémeride_-bclana.Teixeira Mendes — Passindo ama-

nhã o Í5" aniversário do falectmen-to desse eminente apóstolo da/Hu-mariidade, os membros da Igreja

i Positivista e outros correligionários/visitarão süa senultura, reunindo-

se, para ids,>, às 9 horas, no portãoprircipal/do Cemitério São JoãoBatista. /

O Clube Positivista consagrará—stu_i_urU6o_sejnattaL_s_15_J*pra-_a.

essa comemoração, em sua sede àAvenida 18 de Maio, h.°- 13 grupo

-1201.^Floriano Peixoto — No dia 29 anl-

versárlo de falecimento do inque-brantável defensor da Repúbll-a. ospositivistas farão uma viista ao seumausoléu, reunindo-se no portão docemitério as 9 horas.

Conferências-

*tÁBEO«TEMA COM VARIAÇÕES"Hoje, sexta-feira, o pianista Ar-

naldo Robcllo apresentará como ha-bitualmente às 20 horas e 30 mi-nutos o programa "Tema com Va-rlações", dedicado à Música e aosmúsicos do Brasil, na Rádio Mi-nistério da Educação.

Rebello falará sobre a atividadedos' nossos artistas na temporadabrasllel. a, ilustrando o programacom gravações da Associação de-Canto Coral ("Oração da Noite" deBraslllo Itlberê), Oscar Borgerlh,Violeta Coelho Netto de Freitas cMagdaleha Togliaferro.

DIA NACIONAL DO CANADADia 1.° de julho de 1867 marca o

inicio dêste pais como nação lnde-pendente e soberana, pois naqueladata tol constituída a Confederaçãodo Canadá. Pa. a os canadenses esteé o seu Dia Nacional e como tal écomemorado todos os anos.

O Departamento Latino America-no da Rádio Canadá, apresentará nodia l.o de Julho um programa espe-ciai, cuja finalidade é destacar asignificação do Dia da ConfederaçãoCanadenser

, Igreja Positivista do Brasil — Serárealizada domingo próximo, às 10horas da manhã, no Templo da Hu-manldade, à rua Benjamln Cons-tant, 74 (Glória), uma conferênciapública sobre a "Concepção da1 So-ciologia e Teoria da Propriedade".

Conferência da sra. Tetra de Teffé— No salão; do diretório do PartidoSocial Prog-esslsta, a escritora Te-trá de Teffé fêz ontem a sua anun-ciada conferência sobre A nova mu-lher. Teve ,iirna .sala Inteiramentecheia, reparando-se que o audltó-rio se compunha de numerosaa ta-mllias, entre as quais viam-se parla-mentares, diplomatas, magistrados,jornalistas e homem de letras.

A reunião fot presidida pela ee-nhora Beatriz Magalhães.

A confe. mclsta desenvolveu o seutema com multa clareza, estudandoo papel da mulher de antes e de de-pois das grandes transformações queo mundo tem atravessado até os diasatuais.' Viu o problema feministacom as obrigações criadas e os di-reltos assegurados. Sustentou, en-fim, a igualdade desses meemos dl-reltos.,^A_cónferência não era _em_mesaredonda, Mas suscitou alguns deba-tes, dos quais, participaram o sena-dor Mozart Lago e o deputado Ar-naldo Cerdelra, respondendo-lhes aconferenetstarque-foi-muito aplau-dlda.^ ¦ HS)-Várias

Instituto de Sociologia e Política— São Paulo,, 28 (Asp.) — A Fe-déração do Comércio do Estado, de-liberou -promover, a criação de umInstituto de Sociologia Política, como propósito de realizar pesquisassociais de interesse, geral e parti-cularmente adaptáveis ao objetivodas classes produtoras, inclusive

_?5"_*i_a!idji!çs qua forarn a basedo programa de assistência social.

,Com êsse propósito, o or**lden-te em exercido da Federação doComérr'0, o sr. João dl Pletro, reu-nlu ontem -ia sede daquela entlda-de os senhores professores CândidoMota Filha, Miguel Reate, üòrlvalTeizelra' Vieira e doutor-s JH t utzde Almeida Porto, João de Scatlm-burgo, Rui Bloèm, Roland Corh's<e-Francisco Luiz jde Almeida Sallesè Mauro Brandão LopesTVéndò tro-cado idéias- acerca - da- organização,daquele Instituto.

Nas "próximas semanas a Federa-

ção do Comércio prosseguirá noseus estudos para defllntlva Insta-

lação de seu novo. órgão, cujo pia-no será debatido em reunião de

, sua Diretoria, ': \

Este programa será transmitidono dia l.o de julho às 21 horas, (ho-ra do Rio de Janel o), e conetaráde um histórico sobre o canada,como nação livre e soberana.

NAÒ HA PROGRAMAS DEAUDITÓRIO, NA RAD,IO _

ELDORADOAs conclusões do Departamento de

Análise e Pesquisas da Rádio,Eldo-rado demonstram, claramente, quea direção da ZYZ-22 acertou, dirl-glndo toda a sua programação paraos ouvintes que ficam em suas ca-sas.Na-veidade, são eles os verda-delros ouvinte» de rádio, porque orádio é para o Imenso auditório ln-visível. E assim se explica a rápi-da penetração da emissora dos 550quiloclclos nos lares de nossa terra.

ESTAÇÃO DE RADIO PARA ÁFUNDAÇÃO CASPER LIBERO

O presidente da República assinoudecreto, na pasta da Visção, autori-azndo a Fundação Casper Libero autilizar, pela Rádio Gazeta, o canalde-ondas-curtas-nas-freqüências-de9,683 e 15.325 quiloclclos.

TELEVISÃO EM CORES"Nova York, 28 (R.) — A7televi-

são em cores para teatros, desen-volvida na Suíça, foi demonstradapublicamente nos Estadoa. Unidos,ontem, pela primeira vez.

Números musicais e de dança rea-lizados num estúdio e ruas foramexibldos.num teatro. . . ._

O. equipamento destlnd-se a pro-gramas especialmente produzidos pa-ra teatros, transmitidos. em clrcul-tos fechados. A aparelhagem não sepresta para programas transmitidosa dumicüioa. .

Õ slsfêrnã^csrecê-alndjrde-nõvosdesenvolvimentos e deverá estarp:onto para uso comercial dentro deano e melo,

DOS PROGRAMAS —PARA HOJE

Rádio Tupi: 13,00 — Olhos vazios(novela); 14,00 — Rádio romanceOs segredos de Maria Clara (nove-Ia); 16,00_—Teatro das Quatro: 16.30

Does voz; 16,35 — Encontro dêamor; 17,00 — Sua vida me perten-ce, (novela); 17,30 — Em tempo devalsai 17,45 — Aventuras de Tar-zan; 10,15 — Brasil a dentro; 18,30

Discos Jóquei; 18,55 — Boa noi-te para voei; 193 — Cidade em re-

vista; 20,00 — Aptolosla do rá. r,20,30 — Arranjos musicais com asorquestras Carioca e Tupi; 21,00 —Nos bastidores do mundo, comenta-rio de Al Neto; 21,05 — Toque mães-tro com Ary 3nrroso; 21,30 —PRK-30; 22,05 — Audição de Cuqui-ta Carballo; 22,30 — Grande JornalTupi; 23,30 — Reprise "Ela e êle".

Ministério da Educação: 0,30 —Curso de divulgação cientifica; 12,05

O dia de hoje há multps anos...;12,10 — Música para o almoço; 13,30

Vale a pena viver; 13,45 — Mú-sica variada; 14,30 — Ao recor domundo; 15,00 — Música dé todos ostempos; 16,30 — Solos de violino;17,00 — Cinco minutos na vida quepassa; 17,30 — Reino da alegria;18,00 —.Colégio do ar (2.o turno);20,00 —' Música, apenas música;20,30 — Tema com variações; 21,00

Londres informa (en. cadeia com'a BBC); 21.30 — Lendo e contando;22,00 — Passeio musical; 22,55 —Atualidades brasileiras; 23,00 — cha-mando a América.

Rádio Roquete Pinto: 8,01 — His-tó.ias da matemática, pelo professorRothler; 9,00 — Curso de francês,pela professora Ivone Garnler; 9,45

Curso de Inglês — BBC; 11,00 —Variedade^ musicais; _12.00 — Ouça^e guarde; 12,05 — VespSrãl sinioni-co; 14,00 — Letras e artes; 15,30 —Sessão ¦ da Câmara dos Vereado es;17,30 -| Música selecionada; 18,05 —Solos de pianoí 18,30 — Inglês paratodosi pelo professor Carvalho; 19,00,

Atividades da Prefeitura; 20,00 —Resumo do noticiário da BBC; 20,05

Conservatório do ar; 20,30 — Ummundo~só:~ 21,00 -—Recital da planis-ta Yolanda Ferreira; 21,30 — ópe-;as em revista; 22,30 — De longe ede perto (crônica de Lia Cavalcan-ti); 22,35 — No mundo da melodia.

Rádio clube: 12,00 — Rosa dc jan-gue, novela; 12,30 — Itália eterna;12,58 — O mundo em 4 minutos;13,02 — Problemas da sua vida comSagramor de Scuvcro; 174,00 — Sópara mulheres; 15,30 — Discos navitrine; 15,58 — O mundo em 4 mi-nutos; 16,02 — Trem da Alegria comHéber, Yara e Lamartlne;. 18,00 —Meditação; 18,10 — Caitaz do dia;18,25 — Onda esportiva; 18,58 — Omundo em 4 minutos; 19,02 — Pauloe Estevão (novela); 20,00 — Na horaH.de Reberto Mendes; 20,10 — Acanção do dia com Lamartine Babo;20,17 — Seleções; 20,30 — Léo Ma-rini; 20,58 — O mundo ém 4 mlnu-tos; 21,02 — Almanaque Sinfônico;21,30 — Caminho da perdição, (no-veIãTT~21,58 — O mundo em 4 ml-nutos; 22,02 — Show/A?3 por 2; 22,30Delicado, com Waldyr AzevcdoL22,58 — O mundo em 4 minutos;23,02^—Noite» de-Monte Carlo;-23,30(Bolero dentro da noite; 23,58 —O inundo em 4 minutos; 00,02 — Anoite é nossa.

Itádlo Tamoio: 15,30 Até-parcceromance; 15,45 — Confidencias; 15,50Na terra do samba; 16,00 — Men-sagem à mulher: 16,45 — Curuminsdá Tamoio; ;i7;00"—Pausa para me-ditação; 17,15 — Salve o balão; 17.45

O telefope do amor; 17.50 — Euacredito em milagres;1 18,10 — So-ciais; 18,15 — Novela religiosa: 18,30

Hora da saudade; 18,45 — ÚblTa-Jara7~o-marca-êlho;-19iOO Aven tu--ras do Capitão Atlas; 19,15 — Ja-guar, o terror dos detetives; 20,00'—Qultandinha Serenaders; 20,25 — Ospombinhos da Favela; 20,30 — Almade Palhü-s;-21.00 — pausa püía-rnc-ditação;. 2155 — Diário da metro-pole; 22,00 — Salão Gréná; 22,30 —Cassino da Chacrinha.

Rádio continental: 18,00 - Re-pórter earloca;-18,45 Resenha-es-.portlva Fluminense; 19,05 — Fia-grantes da cidade;- Í9.10- — Notase comentários do turfe; 19,25 — Au-tomobllismo; 20,05 — Marcha o es-porte; 20)45 — Fatoj em foco; 21.15

Basquetebol em foco; 21,45 — Co-mehtáriò do dia; 22,00 — Rádio re-portaEens; 23,10 — Ultimo cdlçCo de

INDIVIDUAL DE OSWALDOGOODI

Inaugurar-se-á na prAxlma se-gunda-1'cira, 30, às 20 horas, na Ga-leria Langeiibach e Tcnrelro, ruaBarata Ribeiro, 488, a exposição doEravndcr /Oswaldo Goeldl, Eísaamostra reunirá cerca de 100 deso-nlios e gravuras, de diferentes épo-cí.'.s, du conhecido artista brasileiro.

Conferências na Escolinhadé Arte -¦ .7 ,7-/1

A Escolinha de Arte, promoveráoln julho próxima, no Conserva-tórlo Brasileiro de Música, uma sé-rie de 10 palestras, sôiire EtapasFundamentais da História da Ar-to a cargo do Professor Carlos Fle-xa Ribeiro. V

O curso será dado nos 'dias 2, 4,7, 8, 14, 16, 21, 23, 28, 30 das 17 àsIU horas e as inscrições pndem serfeitas no Conservatório Brasileirode Música na Av. Graça, Aranha,5", 12° andar — Ed. Lobráz' ou naErjcol.nha de Arte. da BibliotecaCastro Alves na Rua Pcdrol Lessa,36, 2° andar, Ed. do IPASE.

índios brasileiros no Museudo Homem

Paris, 26 (F.P.) — Foi exibido itarae de ontem, no salão de pro-jeçõos do Museu do Homem, paraos membros da Sociedade dos Ame-rfcãnislâs, -um-filme-em cftr.es,.n*r-rando a vida dos Índios Galapagose Camaluras, da região do AltoXingu, om Kato Grosso.

A melhor introdução a este do-cumentário era fornecida pela Sa*Ia de Exposições em que se reu*niu uma coleção de obras-primasda América pré-colombiana... |

Antes de começar a projeção dojfilme, o dr. Rlvet, diretor honoráJrio do Museu do Homem, apresen-tou à numerosa assistência o sr.Agenor Couto de Magalhães, pre-sidente da Sociedade Brr.silc.ra dcGeografia, (uma das mais antigasdo mundo), q!*.? trouxe o filme aParis. Frisou também a importán-cia dos liamos culturais que unema França e o Brasil, liames de quea Sociedade Brasileira de Geografiaé um dos melhores elementos.

O excelente filme, rodado porManuel Rodrigues Ferreira, fêz re-viver, ante os espectadores pari-slenscs, cenas que teria aprovadoJ.J. Rousseau. Assim é quo sepôde apreciar o espetáculo dos ln-dios nus e bronzeados.- ocupados napesca, na cultura da mandioca cem sua preparação, na -busca-deoves de tartaruga particularmenteapreciados. Esta vida 6lmples on-cantou os espectadores,- sobretudoquando souberam que mesmo oscombates não comportavam venci-dos nem vencedores.

Nem Cassou, nem Lothe,nem Brest...

A Exposlçiio dos Prêmios ds Bie-nal em Eelo Horizonte foi anun-ciada com uma nota que empres-tava ao fato um grande relevo 'pa-ra 03 nossos círculos artísticos eIntelectuais — a presença de .JeanCassou, Lothe e Brest, três homensdas «rtes com reputação Interna-cional. Seria um tento do governode Minas Gerais. Mas, como sem-ore acontece, a coisa niio deu cor-to. O Itamaratl foi avisado tardee uma porçSo de coisas mais.

Compensando e*sa ausência, a3::dc*I"íío apresentará trabalhos dePortinari, Se"all, Di Cavalcanti,Gui*nord 'e Pancctti. Críticos dac-piial fedtral íar"o conferênciasem Eelo Horizonte e' muita gentedo mundo <<as letras viajará paraaquela cidade, como convidados do»ovêrno. Parece, entretanto, quenara tudo Isso a verba élde ape-«as CrS 3ft.000.CO...

SiÍEMACÃODÇHSCÒ-ie„rs •jo.aÀJioS'

A reunião de teinga esnBela Hc-riEcnle

• Todos os anos, em junho, os esco-telrós e ciieíeí V;ue t-imará n patteds Delegação des Escoteiros doBrasil que foi ao grand* Jamboree

'Mundial Escotsiro, realizado em1029, na Inglaterra, reunem-se num

'rlmôço de confraternização. Estadelegação foi chefiada pelo profe;-•or Ignaclo M. Azevedo do Amaral,grande entusiasta da causa escotei-ra e que à mesma prestou 03 maisassinalados serviços, envergando seuuniforme escoteiro de calçar curtas,Jormindo np acampamento, sob bar-raça, num grande exemplo e numestimulo â realçar o* valor destainstituição, que é o Escotismo. De-sapaiecido ríá pouco, o professorIgnaclo M. Azevedo dp Amaral sem-pie será lembrado como um granJde escoteiro ' e sua memória sem-pre estará prerente a todas as co-ienidades,

A reunião dêste ano, em homena-rjem aos escoteiros mlnelrps, será:oallzada cm Belo Horizonte, nodomingo, ssndo o programa destassolenldadcs organizado pelos esco-teiros da capital mineira. l: .

A União dos Escoteiros do Brasil,numa reafirmatlva da fraternlda-de que . caracteriza o MovimentoEscoteiro e como homenagem aosEscoteiros do Chile, pela passageitijdo seu 40." aniversário de fundação,concedeu-lhes a sua recompensa es-coteira "Medalha Tiradentes", cria-da em memória do protomártir daIndependência. ti

Esta recompensa escoteira seráentregue pessoalmente, pelo secre-tário dc Publicidade da União dosEscoteiros do Brasil. em viagempara o Chile, Argentina e Uruguai,numa solenidade escoteira. A Uniãodos Escoteiros do Brasil enviou,também, Mensagens de Saudação eFlâmulas dos j EscotelroB do Brasilas organizações escoteiras chilenas,•argentinas e uruguaia, num preitode homenagem c fraternidade paracom as mesmas. Desta forma, o Ef*"cetismo nacional continua a desen-volver a aproxlmaçáo dos povos,através de suas Juventudes, na me-lhor contribuição para um mundomelhor.

TEATRO I A

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Parece que a cidade toda está seguindo o conselho dêste cronistaquando recomendou, na crítico 6 "Jezebel", que prestigiasse estebelo espetáculo d"'0_ Artistas Unidos"'no Teatro Copacabana.A pecai de Anouilh está tendo ura éxStó realmente consagrador.No "clichê" Jardel Filho, Armando Braga, e Beatriz de Toledo

numa cena do l'.° ato. I

CINEMACALIFÓRNIA, TERRA DA COBIÇA

(Ca.Ui.mi_. Pasáage) =

«> Direção e produção de JosephKaue • Screenplai' ue "nue» Ed-ward Grant • Fotografia d«; -loiiaMcBurnie * Música cie Na'-ha^ Seu*:• Cast: Forrtst Tucker. Ad:ls Mi-ra. Estelita Ruir _uez. íüa Oavj.Veter Miles, Charles Keaiper,, BWilliams, Rhys Williams, Paul F-_— Hepubüc, 1930.

Josepii Kine, píodUtor-CUsetar <t,iRipul>jic, ja coriíeccioaüu nui. wcSh.terna cio que qualquer outro- rfat.-zador alada em at;vidadefc co . kx-ceçCo ¦ de LesUy Seianier o* R-s_..Nazarro. Westerns de Koy "tO<es*i

Si Triggjr. de Rod Cameroa, dopróprio Joii.i W-yne (quatrio Her-bert J. Yates, o big-s-ot da em#**i*sa, resolve gastar atai. al^jucu cftl-lhares de dólares) e ü'timarmen*!e d<Forrrst Tutiser. OcasionaLnie-ftie, â_çse afüta de sua especiaiidaiii» —mas Th* Cheaters, com. JosephSchildkraut, e Fijhtiitg Coast Guará,com Br.an Donlevy e Ella Kaüiaivespelham também a3 suxs tim_.E3f-çOesi em outros gênetoa. Ci>n_o. dt-reto.-, Kane è um d5.'ses casa; tn-discutíveis de falta de talfüto e wo-cação.

Califórnia Passage* seu w«stensmais recente, ndo é melhor nempior que os anteriore;, embora, cserlpter James Edward Grant tenhaprocurado fornecer ao diretor mua

i-ra.**_a_ir.ea» "j_»efflMst«_,\ i-nagaut, se*

t q,'wr a*tas3f-ia>i: <L$è& ih-ccsti^s íiirpu*{tssett -a» asree «iai Eí-cra A*«3í; M*ra t,

j: z»3za> _< ur^a «Sr-5_iK*;a3T*_: rso raie oes-|i te- ax.tfrVcaJia, *ü£í rj-^^-ii-J.-* t^*-

'"' g.3í!s:_«\, ( ç.*a cJLroiix *ãa 55"5;ccJla.-

3 As:-!:* í* tiu-rtí.-"* ~-3 «jp^ítÊ-*--. n íí!-¦ ns* ãtaiMcaa.-.itaril vi, m-a W*f-o &•! tu,i'aj*ei-ct!ü-.a_.'. c«r.j ui5_ai.-j-.t3 ti*t: qual* i_;3jíí:.'_^i kaü_e' ifc> se isa. rotarpar $&jiJc&tt,'£Zz.iÀTJi ;'*i.biZíiai'f. For-uesí. Ta,ii.«_* i» S'ian Dj.vw Ií&jc 6

!lt£íiO*_c© £'i!)i c'« 'Bf-'-;..*'. -D-vas ti.i

taaua» *r_ XKiJ titstcstjSaiii sia1 aa p4gIl_^'_»i_í!Ut'> €~k "'aivi-nll-ri1' can-f *nVií &£$& sãrfisinã beJéiai tíe w.m, Mera O piaàeís» süv» a beirtto»tc<*. a"_i'-i: *te dWfSt.** p.j.-:£-ví'T^r>e-bib_f_r;:o üÊtücac» S5saEsr|í_.kçS-ua.» lo^o|:cts'.Q; * í«ar sita es^í^st,i Ne, «ts*.. liSa-aoá, »,í.rtis.«a,i< por!• Itasi. oois 5jh U aus:1 Ci ai.*3e«^Kíattwr» «jau se s_UÍtei7ii'rilJ)3"| pcínttMs* <._a ISae . J&ôa^tirsnaca;: •£»l; Jeaa Eee»_,*( "* We&rrsmBBVr, ide

l__ -,.^-Jr^,.Ü3'i VCáJ!._tTns seria-

i «j-caai-b íis 5»_*r^l*I __ie (íe w p}T t~s cé_a am itivà-I c_0>íh -Ua «í-fiícís :cfit «urn pai;'.*.. Cs>Ms sè.-rlSi**f_3i..sáEi _ Ia*iae'bi dei Cií_í_r7tüa Pffisní{)í: «eiã awr.ví-rjií.I S_ttH3--.

M-XK VlANK•

; PASSAGENSAÉREAS OU MARÍTIMAS?

PASSAPORTES?^APÓLICES?

PROCURE

ADRIÀOF. PORTOCQ.-RUA TEÓFILO OTONI; CQ,QUA fONE23"260 J3A

PUBLICAÇÕESRecebemos as seguintes:Conjuntura Econômica, mês. dc

junho; Aclmarec, de São Caetano do_ul,-ni0-de-malo;-AnHár!o-Açucarei:Lro, safra 1949-50, do Instituto doAçúcar e do Álcool; Gula Aeronáu-licorni°"de-15 de-Junho;—Al—A

Boletim do D. N. do Café, ii." dcmarço; PhillPí~Tíchnicai—Eeviewrn.° de maio; Boletim do I. Açúcare do Álcool exportação 1949 (janeiroa dezembro); Em defesa da lavou*"rTNaclorial traBÜHõTle-Olj-nfirJrJ*-sé Melrá; Educação de Adultos, deS. Paulo, n.° de maio; Boletim daB-I)It-F.—n.e-de-abril.—\

SUCESSO DE PROCÓPIOEM GOIÂNIA 17

Uolinia, 26 (Asp.) — Está se re-vestindo de amplo sucesso, a tem-porada teatral do consagrado-aTtls^ta Procópio Ferreira. Basta dizer,que dias antes do inicio da tempo-rada, ji s eencontrava quase esgo-tada ".Jptaç.ão para„.tpdos rs espè-táculos.RádloJEsportes Gagliano Neto; 0,57- Ultimas e primeiras do esporte.

Ridlo cruzeiro do Sul: 16,30 —Flagrantes-da_cldade;_l",55_n.Dlárlodo ar; 19,00 — As barbada* de D.Pancho; 19,10 Paradamusical dosdiscos MGM; 20,30 — Fatos em foco;20,35 — Variedades musicais; 20,55 —Diário do Ar; 21,09 — Ondas de fé;21,15 — Programa com músicas defilmes; 231,00 — Comentário do dlai23,03 — ntwordisndo m bonn tempo*,

RONDA J"Moulln Bleu" seri. apresenta-

do pelo empresário Luís Galváo emcombinação com a empresa VitalRamos de Castro no República, a 4.A preçía de cinema, com GenesíoArruda, Grande Otelo e ' CelesteAlda.

Amanha última vesperal daCompanhia argentina que se despe-dirá domingo com "Saludos de Bue-nos Aires", no Carlos Gomes,

Alberto Peres rescindiu seucontrato com a Companhia Eva To-dor que atualmente.faz sucessa com"A Mancha'' e brevemente apresen-tara "O freguês da madrugada", deVodor,

— Não deixe de assistir a um es-petáculo de qualidade: "A Morte doCalxelro Viajante".1 no Glória, pelaCompanhia Jaime Costa.

E ontem começou o sucessode "Sossega, Ademar , no Recreio.Com Hcrminia Silva. Cole. Deo Maia

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m s.'-»>-.

¦h?mi

Alberto Ribeiro

e Alberto Ribeiro, que nos velo dePortugal precedido de sua fama decinema, teatro c de criador de

Coimbra'' què toda a cidade esticantando faz multo.

"Mme. Sans Gene" vai bemobrigada no Rival. Alda Garridoterminará sua temporada com essapeça' que a iniciou. Talvez seja oúnico elenco que desconhece os efel-tos da crise de público.Maria Jaclnta vai resuscitarseu Teatro de Arte. Prepara reper-torio e escolhe artistas.—^-Vão~mal-os-neg6clos-do-TeatroMadureira. Zaqula Jorge náo con-seguiu atrair publico ao seu teatro.Mas por preços tão altos, num su-júrbio, quem poderia pagar-lhe osingressos? (- Surgiu a revista "Quinta feira".Dirigida por Flavío Maranhão, E acritica' entregue a Maria WanderleyMenezes, prêmio de Teatro da Aca-demia, que recentemente teve umade suas peças "Mulher sem Rosto"representada por Procópio, no Re-glna. Boa noticia, não acham?

Em "Comício'' há uma repor-tagem multo curiosa de HenriqueOscar a respeito de como se aprendeteatro entre nós. Vale a pena leressa reportagem.———Bibi-Ferrelra-ííz-um-sucessoImenso em Campos. Dez recitas su-perlotadas. Pagou quarenta pdr cen-to da renda bruta ao proprietáriodo teatro. Uma calamidade. Diantedisso e do que temos tante venti-lado sobre o preço alto das nossascasas de espetáculos, espanta saberque nosso teatro sobrevive.

"Prometer eu prometo" fazcarreira no Jardel. E no Follles.Luz Del Fuego 6e diverte com "Averdade nua".Em Copacabana hi "Jezabei'1diariamente vivida para casas su-perlotadas. ,—

Teoíilo de Vasconcelos deixoua direção artística da "bolte-'.'...Ca-eablanca.Maria J3ela-Co3ta-e_Sandro_voU_taram. EstSo fazendo sucesso emSSo Paulo com sua companhia e ex-cursionarão brevemente ao sul paramal*—stieessos^_Contrataram VandaMarchettl para 03 papéis que eram"encarnados pela grande Itália Faus-

pt t . . ')...NA SOCIEDADE PE^TALOZZI

Reallzar-se-í domingo, às 15,30 ho-ras um iestival de SSo JoSo na So-ciedade Fcstalozzl do Brasil, comTeatro de Fantoches: "A festa de"Sao J oSB"~e~cinema-""A— sementede ouro'' e "Jardim Zoológico"terminando com a Bandlnha.

CRITICO FRANCÊS EM VISITAA A. B. R.

Na próxima sexta-feira, is 19 horas, visitará ia sede da Associação,Brasileira de | Rádio o critico fran-tCs Paul Louis Mlgnon. . .

O sr. Mlgnon exerce na Françaa funeCo de, comentarista—radiofô-nlco efe Teatro, tendo seus comen-tirios enorme influencia na opiniãopública.-

Veio o sr. Mlgnon ao Brasil cumoenviado do governo francês Junto i"Comédlo rransalse"*

TEMPORADA DA "COM-DIEFRANÇA1SE"

HOJE, EM RECITA NOTURNA,"LE MARIAGE DE FIGARO"

Com a comédia de -j..aumarchais"Le marlage de Flgaro" (As bodasde Figaro), a "Comúdie Française"realizará hoje, ás 2t horas, no 'Iea-tro Municipal, a quinta réc.ta no-turna de assinatura da -temporada.A "mise-cn-scène", de Jean Meyer,é um dos elementos de vàlor-zaçübque recomendam ai versão da oi>ra-prima de Beaumarchais apresentadapela "Coméd!e'\

jJean Meyer, queparticipa da representação no pa >elde Figaro, realça ò que de mais ca-racteristlco existe ha comédia do ge-nial setecehtlsta, que é a ação, o rít-mo dramático, de vertiginosa celeri-dade e transparente sentido. E' alias,o próprio "mgtteúr-en-scène" quemdiz de "LenTarlasedeFi-aro", fri-sando esse aspecto que distingue ela-ramente a obra de Beaumarchais nocjnário do teatro clássico franc-s:"Le maria-e de Fi"aro'' é um ti-nômeno da arte dramática, um ga-lope bm cinco atos". E justiíiwi, as-sim, a preocupação com que se ate-ve, ao dirigi-la, de realçar a a"ioem todis os r.*us detalhes, de modoa fflZü", :om que também o especta-dor ''g-Jope durante os cinco atos.ombre." o ombro.com os atures".

Os cenários e guarda-rouna íoramprojetados par Suzanne Lalique, umdos nomes de maior prestigio, nesseseior, do quadro da "Comédíe''. Amúsica, de Beydts, feri executadapor Orquestra sob a re*ência domaestro André Cadou. Finalmente,nos principais papéis figuram JeanKeyer (Figaro),' Maurice Esconde-(Almavlva), Louis Selgner (Bartho-lo), B_trice Bretty (Marcellne), Jac-ques Charon (Bazile), Yvónne Gau-dcau (A Condessa) e Helène Per-driére (Suzanne).

Amanhã, sábado, is 14 horas, rea-llzar-sc-á a terceira vesperal de as-einatura, com b drama de .Monther-lant "La reine morte". A noite, eeráencenada a comédia de Mollère "Lebourgeois gentilhomme". em recitapopular, a preços extraordinária-mente reduzidos.

MESA DE ESTUDOS DA ESCOLADE TEATRO DA PREFEITURA

Encerrando o seu primeiro ciclode estudos, relativos ao primeiro se-.Testre tío presente ano letivo, amesa rec.oida da Es.ola de Teatroda Preieituri receberá, na próXlmasegunda-feira, 30, o mini-rtro Jaimede Batros, no=sò Conselheiro de Em-'xiiMa.a e figura de alto relevo em.-...so melo intelectual, tendo pres-tado os mas relevantes serviços àcultura br fii-*ira quando nosso efin-bul em Paris.

O sr. Jaime de Barros em-erraraos debates sobre Ibsen e seu tea-tro, tema escolhido para inaugura-çüo da Mesa de Ustudos. tendo e.nvista o lançamento tíe "Um inimigodo povo", pelo Teatro-Escola Mu-r.lcl;.al, n_\uróxima semana, dias 5e 6 de julho, nó Teatro Municipal._ob os auspícios do Departamentode Educavão de Adultos

A presvnça de Jairr.e de Barrosnos debates da Escola de Teatroeslá sendo aguardada -*-n vivo inte-rétse) nfio havendo convites espe-ciais para esíns reunlõej, franqueadaa entrada a toaoâ os Lhtèresáados:

TEATRO PARA CRIANÇAS

TEATRO DO 'jABOTÍ.1

0 "Teatro dofJabotl'-, o mais novoelenco do teatro especializado paracrianças, tem por \ finalidade levaralegria á Infância — através de suasrepresentações, dentro dos sadiospreceitos da pedagogia moderna.

Domingo último estreou no TeatroJo5o Caetano, com a peça "Pedro eo Lobo", de J. A. de Santa Rosa,inspirada no conhecido conto do po-pulárlo russo, que serviu de temapara Serge Prokofleff compor asua famosa pigina musical do mes-mo nome, sendo assistido por cente-nas de crianças, que nSo só a aplau-dlram, como também tomaram par-le nas traveesuras de Pedrlnho e noJulgamento do velho e ridículo"Lobo".

No próximo domingo, Í9, is 14 ho-ras "Pedro e o Lobo" será levada àcena, rhals uma vezrapreços-popu-lares sob os auspícios do Departa-mento de Difusão Cultural da Pre-feitura, no Joáo Caetano em es"e-táculo oferecido á drltica. Sãoos seguintes os Intérpretes: JoséBrasil, Mariuska, Jalr de Souza,Francisco de Assis, Paulo Vldal.Claudlano Filho e Marlse Melo."A TÔNICA DE, VENUS" PARA

A ESTRÉIA DE DERCYI , GONÇALVES

Clark Gai>!e em ParisUm agrupamento desusado na pra.-

ço do Teatro, is 10 heras wa Elite-Tc-do mundo se acotovela; uru co;titiras de papel, outros co n Eti@__à,outros Le triâaj aba:ianda E"a CacfcCr-jble, o grante tímido, que sü pu.-úesie se meteria num bura-ro tie ra»to, para fugir à naulttóâo ;-: o i •calava,..

-:i'J__H5B& m9t*tyj**ti"*- . JySfymVj__H_si___'i^''''¦ _ « ':

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.J,s»o -,.;i.r.m. pisai oe.vaj.trcebido.[ÍJoa C8b%^rai___ 5>^_£:-f-nsft,'íclesc_pe.*a-: rieíçajfiij» cs Oxirx Gilbíte; -c;'ue sempre.; se i t_rtx.-_, sas&iar 5s*«?ir.i'.o a-S**_Stelií6a i prausi _*> «saaT-a £o «tor,ao, bm-tl- -AüfpS s-tt3.4 Cr*~* G'T-

peiías-diai c___ ^JBVvsan"" Ãè^oasna ?,t&~'Êasf-íic

_B3â3_rHh«|h! Xo« EiEíea CaSSos; C3;rt GaVie. tej* Si líia es_3â__». râ£ea*âavse

BO si*. "•sa.TsSra"', rat» tri-. fiE-

ruc!-. f«-prj tevsrrjca í-3 -C.*?;.;¦ íí "Pe-| 'a Vrj-tTz ¦ — * «rí-Si tr;!; foi "téi'"»| caxa «tWMT xtytssst *~*£i?j — í© rvc| ra pssssio. ¦--« eó*è_- Ki» se ter-«-ee- aj £¦*-_«-___ -^ j-Jisrre-

i txs. Efcwr.-.—,*-?". aercj-aarESte ¦__-tcV A*-V&tr Ca* stos *,(¦-.—-a eípo »1;

i

CLARK GABLE**0 homem com o qual toda ame-

rlcana tem sonhado passar pelo me-nos uma noite" está em Parus, rcaspor poucos dias. Pretende d-escan.»sar e visitar incógnito tpeto metaMo espera) alguns monumentos. És-eantigo operário ce fábrica, que con-seguiu êxito na vida como ator. con-tinua. apesar de seus 31 anos e Osuas têmporas prateadas — è tal-vez mesmo por-causa dis?o — a seto ídolo de todas as mulheres Ma*essa popularidade n3o convém aRhett Butler, o personagem que Heencarnou em "... E o vento levou".Clark Gable gosta dos pnzere* sim->les e procura, por todos oe meios

isa . E *M: Sir*- i—*-!*r-n*<-',-. e-nEoeÜSSv ;ffira -mfn T:"*~»: "Twn ifb-f Feui" ««ra (Pc-t T'trr-c*' ro- i-uetnwrcS*. «Pían*i J-sseSjst-i, A ÍjP S-

Dt*Tt<fv; w^-*n n5*5?>lísr--id wasia ÍIowTír

Af<3a "ÜT-Wísa*-; !_*-;*" W_H Dis-r«.y x-ú wscfisa- oss. B^^ütí^t-ts *o"5ro.tlláe,'. sffls «*«ir-*"**r>f -rn-rs*1»»*,'"Wa^a MS_&iB-a>--¦ VBirs ra F'Trw.T",co-x; OjeWís JIf.fraí5 ss Ti-api-J ÁSe Ma*ry :T_ioc-.., i!E_ d- iH:--i*w*e TIPor ear* ^r*fflt DS-at-*. rnila, *_-«**rai te.*_?t«ínrí_t. *rran tj-f-T-n^o^ «¦ -f-t-»-pe*. fc«ülr".TÍ;zwi*'? A rrc~í7-_jr*r«i •#> 'crr-c ttel tx-Al-fsx irar- ">¦- w"~ilr BeríT-•atraí crt ffHtt-$.3i-t ICÜrí 'w: «t»*o <r lu-

Dísrwy t&si nyzrt turtSBsáí-tes ii ¦ío-'1©

"Le Troa Xonnanií"'

A fcü-zwí» «És. «ift-tíí^s-i -de 5*t'"T_re-KTK-WQ KOB OT_g*tt, *_.? TrTa ÜÒT-

j ___(£"•. d_ qfãúl JJeam Baj-er 5t-v>a'de . ffltotaar a* pctoi'^»^ wsiai, IOTí>^iswijMpííT**':Aní-iSiS* (5e>'5-*,.,,íTRT i-mrn-roa a ftíül&rüi c_e •a-rn Bstarro «t-rr/n-emía o&rü-e-aíû a Viciar -bs «wti^o-a.raL fetciría-ir c3* tsrro <3iã, voi* fl^ista-

sofcihniaj) rr.Ti» rwrí^r^ 1 ihr-Tii-'-* i*ífn3o, dVrijij*; ííh_ ftffB5_av-|W'" O ,>e-

re I-iiTcíJ-sy V«t_í Br^r-rr-n ç Jlcaa-B* F_*í«r-<_jrT.

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WmmWÈ& ^H___i'"'*•"• ____3P_l*':''-"f *3' 'WÊH'' Mi ¦ :_l__i: _______!_____« • WV' Mm ________! 1 R-«_i __9_n ____i-S_S%(^mmWiM^^m^^^M3ÊB^*^Bi^Smmmm\

Dsrc'Seri com "A Túnica de Venus'' e

nâo com "As Gargalhadas" a estréiade Dercy Gonçalves e seu Teatrode Ensaio no Teatro Regina na ruaAlcindo Guanabara. Trata-se de uma"charge" musicada com motivos dosteatros gregos e latinos com versüolivre de Luiz Peixoto e Chlanca deGarcia sendo a partitura do mães-tro Antônio Lopes. Dercy Gonçal*ves surgirá no papel de "Aspacla''para fazer a platéia rir. No elencoestão Pedro Dias que sc transferiupara êsse novo gênero; Alberto Pe-rez: Mareia Campos; Cirene Tostes,Rita Rogers; Henrique Fernandes;Oscar_ Felipe.: Ligla, Eberê. WalteriTeixelra e Joana d'Arc. Outros ar-tlstaS serSo contratados e a eetréta.se dará nos próximos dias do mêsentrante. A direção é de Chlancade Garcia sendo os cenários e ílgu-rlnc. de Pernambuco de Oliveira.

DENTADURASIMPLANT DAS

DR. WALTER KANITZ _DR. WALTER O. GONÇALVES

Livre Docente da U "¦ **•¦*••«¦. ;¦:'* :¦; 5 r-;s'i

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•'(33241:)

CARTAZ DE HOJE

CIN-!.ANI'IAImpério — Maidi^üo das trevaaWciro — Anjus e PiratiaOdeon — A marca d-.- tensísmloiPalCcio — Pur amor tanjhtmn 34

mataPathè — DestinoPlasa — A carneIiex — CalifórniaRivoU — DestinoXitòria, — O pior des pecadooC-IM1KUCentenário — Duelo ao sulColonial — A carneíTih.i-ut'—— y—fc-eV'--'*^1*---»-- -Vlorciíti-

Mundo em revista « IS^tii.í.u* ii.-dia í.

Floriano — Mo-., rica e broniÈmUuarani — O n.eHior doa uomtins*mausidtutt — Escravos da coroa.Iria — Par amor tambómi ae^ mataLapa — A marca do ^uriüi.Marrocos — Horizonte de- glórias-Mem de Sá — Maldi^au diüí tcivaaOlímpia — O Cofeuiídã de ÍtJQjxt£DameParúienso — A carnePre-identd — DestinoPrimor — A carneKio Branco — Uma mulher nuaHuerSilo José — Destino-

BA1KKOS • StBtKBÍO!-—l/a — O Gavião e a fLe__Alvorada — Éco do pecadoArf-Paídcio — DesfnoAmérica — Pur amou tomb-im. am,

mataAslorii: — A carneAvenida — O pior dos pecados;AzLecu — MalUi^iio aas trevasBandeira — Sangue *j ar«ia 1Bandeirante- — Terra1 selvagem.Baronesa — Dus tinoBelmtir — Ilha do t-souru'Botujoytr^'-0-pior doa*-ptícodosiBraz de Pina — Al vem o Barãu'Campo Orando — O üaviàüi «lo lie-surtoCarioca — A marca do, renegadoC-tumbi — Todoa por iurTCoelho Neto — A sombra dií outra.Coliseu, — Maldição uaa truvnaEdson —•_ Jamais te esquecereiEsHclò ~—¦ _3trahBa_S_r_va__Fluminense — DestinoGlorio — CarmemOr/ijuii — Tico-Tico no £ub<_Guanabara — Sançue ft areiaHaddack-Lvba — A carneIguaçu — Por amor tambiim« se jriataIpanema — Maldição das trevas*Imperial — Cyrano de BerirerucIrajá — BruxariaJovial — Ttco-Ttco no tubaLeblon — A marca do renegadaSfartureira — Califórnia ."fOracKnd — Maldição d_3 trevnaMarabá — A Legiáo ínvenciveliMnríana — O amanhi que nao< «isriMascote — A carne3/audt — DestinoJfei-T — Tudo azulModelo — A princesa e os bárbarosModerno — PandoraWoníe Castelo — Por amor tsmiúmse mata; ¦—Wntro-Copacuhona — Anjos' e- Ela-tasMetro-TIjuca — Anjos e PiratasN%rional — DestinoOlinda, — A carne

QrieiLhe — _*h'_ne Xa.".lrm_l___fíüiirwctroílfirSii — © CfifiBi- cm -si-

PlBriiill!. — Wl«<&_£ sana «6 vc_ ¦\i'rcnm Tat&m —. .«aShro

PvnJhn — <0i<rfe'35i;ti.'_oifte -estrt.11-SBii-Ui

F>i»_it_f — _Dr_i_> 'âb itefranjiPirn.TÍ — -Saíiniiii f_c BartsKâar — A. ,_iiti_n_i,a_'íPuíitiiimuc — Ekçto idut iiloiiMsewrpreeett, — A* sveroaras '-f <C&pt-

I tlu Blta«ÈQ"/.i)i,i'.'f><j, — x 5^irrifís;ü t -aa 'bar-

tiniria;<£w_<wí-*_ — _f_í"í(;.'i':!--:"ii^-_.^«"-^ni^tt. — ffUüCtííJWl

¦ '.•¦'ri, - ts IBltiin ', ?...«_! -Lio.'ti/j;.bu — IPÚiiirtíSgtií ui ipbeüirji .fiMitllxu .KJtj^ij/ífi — laSííiíüiur Saítanicit<íi/a - a itai..i!,cSlMií* Cvhk. -1 Pm-ifüf oe 'i:raipi'_o!<3tnJIiim, — JEHüüfit, wn itrat-_-isafZnirH —¦ Ftírr iiüüiiiír Jtarjrijuõín »«p rmetaKtHuir.iii, — a_cacms. ,__. ,eüiím. . Síótí&o Jiííímr - toesttrirTKrSanha (CetríMu ~- ^nnsititiSimAu eirac — Ficiihns 'fle campnlioatoiAi: KíCfme — 'STaniia ia ibela sei-

7as"!maaa/í (D*4_u_0 — BSCB-IUai 3» ítihâ.Stlii' Jlumpr. A mniEbnr 'So '_i_boSun Pmiiiw — Pre armjtr raanliem se

malta?'&/<,11030- — __. !3Ifir'f!ü ..a 3*ElKí^SiÍ0 ."Wftra*. — (CtíSfrntôo'MmUm; 1» SoaSiw — © «OTrpritâor ds.

fa-itímítra'Viet Un))», — Usnravie _a «ànTato — Aroja- j-iuçut.Tu"ut l!slti>n!l^'— A.iíí_f acòratcsGí»VEK"«AtJ«K

JkcruTimi — IDuiíüis aa> sieílVITEKOI

Cff>3i>» — ID)(ati_iijpflna _— Aniirii! i»iiflitt!a

Enixjaxüiã — . (Qi^ff-.-n.iji. ,(0t&i*m—¦Tff^aíjftsa-^^Tfi-^RrE-.Tfs-Tii&tfcPuZuiii! — HftiíiM a 3Süt«a'ba

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viKXissr-Br<ufíS — S_i_S!ra 'Dí \tCH:rr:l,tf_ — _R_lte_!BS _E) CapitÊO

^ÉisAepusBnrrfmn — tdierMto £,- itejnras...Cn-, 'tfffij, — aicfiíhtt lOiiiítlirnaM. pmitmii — (riimsuis i(fin? (çaBimnanFiife<i'!*ui5ã — A muaioa íoc iciier;»-

dx» .

tCaxInm QSunaa — S_to6na ae Sue*.ncií, âiaeit

e:i/i*i(or_li_nc — JjauttifilCíl-liE — & TOJOtt _B CnSftECtTO lit-

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HedaçSo e Oficinas - Av Gomes Freire. 471 (Ant 81'83)"Correio da Maíihl

REDATOR CHEFECOSTA REGO RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1952

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"NÃO HÃ GOMO FUGiR À EVENTUALIDADE

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niRETOR-GErtENTE1- [ •• '¦ '

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Admínistraçãn - Av Guines freire. 471 (Ant B\'6"i)H; ~N7T8J78

II ANO Lll //-V

^i sermos envolvidos numaguerra"^O discurso ònúm pronunciado pelo general Etchegoyen ao assumir

a presidência do Clube Militar

¦ Realizou-se, ontem, a cerlmO-nla de posse da nova diretoria doClube Mllltari eleita recentementee que deverá dirigir os destinosdaquela agremiação durante opróximo biênio. A Bolénldnde com-jpareceu grande numero de mi-Mares, : destacando-se, I entre os

j presentes, oa ministros da Guerra¦ e da Marinha, o | general Mas-carenhas dA Morajs: o brigadeiroEduardo Games-, os generais Can-robert Peneira, Aristóteles deSouza Dantas, Brito de Aqulno.Marques POrto, César Odlno, JoséPessoa, Fiúza de Castro', EdgarFace, PolI^Coclhb o Mario Tava-

I res.Abertos os trabalhos pelo ge-

geral Estllao Leal, que presidiu"oTnu'õô"'MinfSr"nò"'aTtlmõ-t)!ênior

foram convidados a fazeV parteda mesa o general Horta Barbo-sa, vlceTpresldento da ultima dl»-retorla; o presidente eleito, gene-ral Alcides Etchegoyen: os mlnls-troa Ciro do Espírito Santo Car-doso e Renato Gulllobel; marechalMascarenhas de Morais, preslden-te de honra: o representante dovice-presidente da República e o,presidente do Tribunal de Justl-ça do Distrito Federal. Em segui-da, Foram lidos pelo secretario orelatório dos trabalhos realizadospela dlretorla-c-ujo mandato ter-minava e um boletim alusivo acerimônia, no qual o general Es-tllac Leal agradecia a coopera-çâo de todos e desejava ao seusucessor uma feliz administração.Finalmente, lusaram da palavra ogeneral Estllao Leal, despedindo-se de seus cornpanhélros, o o ge-neral Alcides, Etchegoyen, tra-çando oa Himós que pretende lm-prlmir à dlreçío do. Clube MUI-tar. i . ,

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r ¦ ¦/O DISCURSO DO GENERAL

l ETCHEGOYEN

Congratulou-se de Infclo o\ ge-neral Alcides Etchegoyen com osseus colegas do Clube pelo mododigno, democrático, como fizeramuso dó voto no pleito de 21 demaio último. Passou, em seguida,a situar a posição da agremiaçãoem face dos problemas de políticainterna e externa da Naçfto, real-çando três aspectos principais —o social, o econômico e o militar.Quanto ao primeiro aspecto, disse:"O programa da Cruzada Demo-crátloa trata exaustivamente dasiniciativas que, nesse terreno,

Ijnos propomos realizar, através de"nossos Departamentos e ServiçosEspeciais". Passou então aos de-mais aspectos:"—• Quanto ao aspeo'^ lômt-co, Imbuídos de um sadio e ver-dadelro nacionalismo, incentivemoso estudo , dos problemas de vitalinteresse para o Pats. Em plano«levado, afastados das Influenciaspolltlco-partldirlas c Ideológicas,abordemos os assuntos relacionadoscom as riquezas nacionais.

Nesse sentido e num ambientede obediência aos princípios de fl-delldade as Instituições democrátl-cas, será conservada livre aos de-bales Internos a tribuna do Clube.

Multo embora seja êste uma en-tldade civil,1 não podem os seussócios divorciar-se de-sua condi-ç5o de militares.

Não lhes é dado, portanto, atra-ves de pronunciamentos de suaagremiação. Interferir ou deliberarem assuntos de interesse nacional.

Esta restrlçáo, longe de constl-¦iutr cerceamento de liberdades con-¦ feridas pela Lei Básica, é um meloeminentemente democrático de per-mltlr aos poderes públicos. 'egal-mente constituídos, o livre exerci-cio de I suas atribuições. CarlosMaxlmlliano. em conceitos de ex-tráordinária clarlvldêncla jurídica,estabelece de forma Incisiva a dl-íerença entre as liberdades lneren-tes a militares e civis:"Individualmente, isto é, Isoladoou corfnnd'do na r>"'t|düo -omnos-ta de todas as classes sociais, pen-sa, resolve e age o militar comopaisano; é elcglvel e eleitor; fazpro-Jag.inda de suas idéias, pleiteiaa vitória de candidaturas nos ••>•inicies populares c à boca das ur-nas. Entretanto, as leis e regula-mentos a que deve render obedi-ínclai lhe nüo facilitam a fran-qula assegurada aó civil, de fazera crítica de atos dos poderes cons-titucionals."

Somos uma nação juridicamenteorganizada, com um aparelhamen-„1o polltico-admlnlstratlvo bem de-finldo. ao qual compete a análise* a solução Üe todos os problemasde vital interesse para a grandeco'itlyidade (brasileira.

'Insinuações malévolas, circuladas

ultimamente,1 querem fazer crer quea nossa abstenção nos debates pú-òücos sobre o -petróleo rsnrc.-?ntauma atitude Impatrlótica e. maisainda, traduz o endosso a uma dassoluções preconizadas. Nosso si-lênclo t5o mal Interpretado poraruê'es que nSo comoreendem. oun?o quer»m corpnreerider, a ver-d*r1elra *t*mi'lr,a',!»n de nossa at1*tu''?, nüda mais revela do que ofi«v,o nrnrAsito, Dor r>r~-\ narted-* po'f>nir nAecr» ÀeePçtsfíBo d°ntrOd*. çii*_*s v»>rfjaí>eíraS finalidadescom repulsa a qualquer atitudetend"*-' a i*i'erferir e*n Foluções

de problemas que escapem ' suacompetência.

Nós, > militares, n..„ constituímosuma casta privilegiada; somos dopovo uma parte: com êle comun-gamos dos ,'mèsmos |sentlmer.tos pa-triótlcos, das mesmas tristezas eale"-" - Não nos e licita, por issooutra atitude senão a de propiciará Nação um clima de tranquilida-de e confiança, devotando o má-ximo de res* -e acat?:w"ntÓ•\quelcs a quem cabe, por direitoe legitimidade, de seus mandatos.e no pleno uso de seus/.devercs cresponsabilidades^ decidir das quês-toes do interesse nacional.

Entretanto, aprimoremos nossacultura cívica, política, econômica,social e filosófica,

, Esta, a nosso' ver, a poslçáo doClube no. campo,, da política In—terna, i !.;¦¦..- |Dentro da mesma oiir-tri-ão, semfíanTals~esquecerHu mí,ddo—jura-mento que fizemos ao ingressar nooficlalato, i de defesa das ins*ltu-l

/ções democráticas do Pala e da hon-ra e integridade da Pátria, precise-mos agora a Unha de conduta doClube Militar no domínio da poli-tlca externa.

Após cada conflito, procuram osEstados, por melo de congressos,tratados, conferências e convênios,exterminar o terrível flagelo daguerra, condenado em todas as éno-cas pela razão e s'3 filosofia. Emdata que ainda não vai longe, otratado de Versalhes e as confe-rônclas de desarmamento 'íiziam-nos lembrar, apenas, um ideal Ina-tingido. Hoje, a Organização das

jNacões 'Unidas, como, ontem, a Ligadas Nações, ¦ procura sobre basesjurídicas'codificar as relações.,én-tre os povos, como único melo demodelar jum mundo melhor alicer-çado riuma paz duradoura.

Entretanto, às causas econômicasdas ruerras, vieram juntar-se asopoflr-ões de caráter ideológico, detal forma complicando as relaçõesInternacionais que is gerações pre-sentes agltam-sc em constante so-bressalto. fustigadas ne'? 'nseguran-ça e pela intranqüilidade,

Hodiernamente, o cenário interm-'dona' mostra-nos dois mundos an-togônlcos. econômicas c ideológica-mente: de um lado, as democraciasque' se conduzem, paralelamente &linha de açHo dos Estados Unidosda América dó Norte; de outro, osbalses totalitários liderados pelaRússia. Essas duas potências,numa corrida armamentista, semprecedentes na História, vivem' sobo espectro de nova tragédia, cujoprólogo se desenrola na Coréia,como, anteriormente, ao último con-flito, se desenvolvera na Espanha.

Armam-se ambas em nome daPaz; uma porém, procura defende-Ia, reconhecendo a todos os povoso direito à livre escolha de suasformas de governo, ao passo quea outra procura lmpõ-la dentro dosseus princípios e Ideologia.

Nesse ambiente convulsionado esombrio para a humanidade, serádifícil, senão impossível, manter-se um estado de neutralidade, comojá nos foi dado testemunhar na úl-tlma conflagração; por isso/mes-mo. as guerras modernas, commuita propriedade, 'denominaramse mundiais.. Os aperfeiçoamentosdos modernos meios de comunica,'ções. encurtando as distancias, vle-ram tornar fácil o jogo das lnflu-r-ncias políticas, obrigando assimtodas as nações, mesmo as maisafastadas dos locais das lutas, atornarem-se protagonistas da tra-gédla.Jo hosso^Pafs, de índole democrâ-tlca, que Bempre teve sua polltl-ca orientada no sentido da preser-vaçSo da paz; que sempre pro-curou resolver todas as questõesinternacionais por melo de arbl-tragem; que jamais recorreu ás ar-mas senão para defender a lnte-grldade de seu território e a so-

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hoje reafirma seus propósitos pa-alflcos cm sua Constituição, não

fiode deixar de encarar a eventua-

idade de um conflito, Se a von-tade unilateral fosse suficiente pa-ra a preservação da paz, eu vosafiançaria que em tempo alíw" de-veríamos admitir a possibilidade deuma guerra.

Infelizmente, porém, ainda seajustam aos dias de hoje, de for-ma/ bem apropriada a êste mundoconturbado, os conceitos de RuiBarbosa:"Uma nação que confia nos seusdireitos em vez de confiar nos seussoldados, engana-se a si mesma eprepara a sua própria queda. Adefesa de um estado é o mais lm-portanto de seus problemas."

Assim, não há como fugir à even-tualldade de sermos envolvidosnuma guerra, razão pela qual de--vemoc-Jjreparar-nos -para-enfrenta-Ia e vencê-la e, ainda mais, den-tro do modeno conceito de guér-ra total, colaborar na pn"nar-:ãodas forças morais da Nação.

Ao Presidente da República, po-rém, compete o estabelecimentodas bases para a montagem dosPlanos de Guerra, bem com a di-reção política da mesma,

Para o estudo e o preparo desuas decisões, conta o Chefe doPais com o Conselho de Seguran-ça Nacional, o Estado Maior dasForças Armadas e o seu GabineteMilitar.

A preparação das Forças Arma-das r-sulta, assim, de uma nolltl-ea de guerra que, forçosamente,terá de harmonlzar-se com a poli-tlca governamental. Por outro la-do, sem a autorização do Congressonão è licito ao supremo maglstra-jdo da Nação declarar a guerra oufazer a paz. O elemento militarfica, pois, deste modo, categorl-zado como executante, o que ;náoo condena,-todavia, ao desconheci-mento das linhas de ação ditadaspela política externa. Multo pelocontrario, deve ter uma Idéia nl-tida e segura das relações Inter-nacionais mantidas por seu pais.a fim de que possa empenhar-se.quando necessário, na luta, saben-do exatamente porque o faz.

Devo frizar, contudo, que o ' :o-nhcclmento da política não pres-sunfie Intervenção nem, tan-.pouco.ingerência em seus assuntos. E'preciso, isto sim, que haja uniaperfeita comunhão de pontos devista dos elementos militares, le-galmente autorizados, e dos polltl-cos na análise e solução dos pro-blemas decorrentes das diretrizes

,impostas pela política do governoAos militares, em geral, e aos só-

cios do Clube, em particular, fa-lote, em face dos conceitos emiti-dos. autoridade para externar cri-tlca ás decisões do Estado no ter-reno da política externa.

Se tal fosse possível, estaria cria-do um principio "sul generls" écatastrófico, qual o de avocarema si os militares o direito de es-colherem as suas guerras. Com stalatitude, estariam uMes íHmr^i •»*forcas morais do povo, tlrando-lheo ânimo, enfraquecendo-o, è, con-sequentemente, desorganizando afrente interna, o principal órgãosem dúvida, de vitalidade das fór-ças combatentes."

Terminou o general Etchegoyena sua oração concltando os seuscompanheiros a se constituíremum exemplo de acatamento asleis e ás Instituições do pats.

O QUE DISSE O GENERALESTILAC LEAL \ \

Transmitindo o cargo, falou ogeneral Estllao Leal. Trecho desua oração: "Não pode ser diml-nulda a responsabilidade do presl-dente desta casa de Deodoro, prln-

cipalmente quando o período danova, diretoria coincidir com' nfase em que, através das naturaisagitações periódicas! em torno doproblema da sucessão preslden-ctal, os provocadores contumazes.

l>s pseudó-derriocràtas, os pseudo-nacionalistas, os eternos pescado-res de águas turvas, procuraramabrir brechas nós quadros da le-galldado democrática para satls-fazer os seus .interesses lnconfes-sávcls". Disse mais que "diantedos acontecimentos que antéce-dem a renovação dos mandatos po-liticos", é necessário evitar o climade intranqüilidade e Insegurançageral ".Ea»rescontou: "As ForçasArmadas não podem ser confina-das em compartlmentos estan-quês., .formando, .quistos Isolado-nlstas no selo da coletividade".

I A certa altura, o general aludiuao petróleo. Falou nó Interessoda opinião pública" eni torno de"uma questão fundamental".Reafirmou "a delicadeza do mo-mento que atravessamos" ,e Te-petlu o que, quando ministro daGuerra, Já várflas vezes enuncia-ra.

Ao terminar salientou que ti-vera "ocasião de demonstrar queminha permanência em altas po-slções nunca se verificará ftcusta dò sacrifício dos princípiose das Idéias pelas quais me bato"

ACHESON PRONUNCIARÁimportante discurso ante

o Conoresso brasileiro ,Visitará São Paulo, donde resressará

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I \ a WashingtonWashington, 26 (U.P.) — Fontes do Departamento de Es-

tado indicaram que Acheson passará três dias no Rio de Janeiro,como hóspede oficial do governo brasileiro, e outros dois maisextraoficialmente, nos quais procurará conhecer melhor o país.Acheson chegará a Recíe à 2 de'julho e deixará o Brasil a ü pu9 do mesmo mês, dependendo; a data da, partida do local onderesolver pernoitar durante \ longa viagem aérea de Sao Paulon w^sli-T-iiton

O secretário de Estado ;será recebido em Recife pelo secre-tário de Estado adjunto a cargo dos assuntos latino-americanos,Edward Miller. Êste partirá para o Brasil depois de amanha en>companhia de Randolph Kidder, funcionário do Serviço ?e As-suntos Brasileiros do Departamento de Estado, e da sra. Kidder.A esposa de Miller não o acompanhará por se encontrar enferma.

O embaixador brasileiro nos Estados Unidos, sr. Walter Mo-reira Sales, partirá também sábado para o Rio de Janeiro. Fonteabrasileiras disseram que talvez o embaixador viaje no mesmoavião. - '- - ¦ " '

De acordo com planos traçados até agora, Acheson e Milleralmoçarão em Recife e viajarão depois de avjao rumo ao Riode Janeiro, onde, espera-se, chegarão às! 20 horas de quarta-feirapróxima. Ficou decidido, em principio, que na quinta-feira, d deiulho, d chanceler -americano pronunciará importante discursosóbre política internacional perante uma sessão conlunta da Cã-mara e do Senado j do Brasil.

O secretário de Estado passará o domingo descansando noRio de Janeiro e segunda-feira pela manhã visitará São Paulo,

Ia capital industrial do Brasil. Às 8. horas de terça-feira, em-preenderá viagem de regresso aos Estados Unidos.

Espera-se que o avião presidencial "Independence" chegueao Aeroporto Internacional de Washington na tarde do dia 9 dejulho, 18 dias depois de ter o secretário de Estado saído destncapital, e após uma viagem de 18.000 milhas.

CONCLUÍDO 0 INQUÉRTO P0!!C!|L-MILITARdestinado a apurar as atividades subversivas

/nos quartéis reoionaisNão será fechada a Casa do Sargento do Brasil -—

Ú promotor Cysneiros recorreu ao procuradorda Justiça loral

Ao que pud.ímos .apurar foi con-cluldo o inquérito pollcial-militarinstaurado para apurar as atividadessubversivas nos quartéis regionais.Desse modo é de esperar que aindahoje sejam entregues os autos doinquérito ao ministro da Guerra. Aentrega dos mesmos deverá ser efe-tuada pelo comandante da 1.» RegiãoMilitar, general Aristóteles de SouzaDantas, que, no ato, se fará acompa-nhar pelo coronel Amaury Kruel,encarregado daqueles trabalhos.

O PROMOTOR CYSNEIROS RE-CORRE AO PROCURADOR DA

JUSTIÇA LOCAL¦'O prorm,.or Amador Cysneiros ofi-

ciou ao procurador-geral da'Justiçado Distrito Federal, juntando doisexemplares do "Correio da Manhã"do mês em curso, representandocontra a direção deste jornal peloscrimes de calúnia' e lnjúr'- Drevls-tos ha lei de Imprenso solicitandoaj chefe do Ministério Público, lo-cal Inicio da acSo contra ê?tc jornal,destacando das not(cío's publicadasos t'*echos que cous.deri. calunioso."e injurlosas.

AO MINISTRO DA GUERRA A HE-PRESENTAÇAO DO PROMOTOR

Foi encaminhado por .iflcio n.° 140ri? 2.1 de lunho de 105a. pela pro-curadoria da Justiça Militar, ao mi-nlstro da guerra, o pedido de aber-' lista Ltizfírrto ,

NENHUM INCIDENTEcom o embaixador do Brasil

na República Argentina" O sr. Baptista Luzardo endere-

çou ao presidente' dn República oseguinte telesrnmá: /

— "Acabo de aer Informado deque o Mário de 'Notícias de POrtoAleprve veiculou uma noticia sO|bre um suposto Incidente que te*ria ocorrido entre minha pessoao um ajudnnte do ordens do pre-sldente Perón. Tal noticia 6 ali-sohitnrrir-nte destituída do mnisleve fundamento. Trata-se. semdúvida, de malévola e Irripatrlo-tlca tntriffà. Cordial abraço. Ilnii-

EC1S/

tura de inquérito feito pelo promo- iei orgflnícn do-Ministério Púüllcotor Amador Cysneiros, no seu supe- da União} nas atribuições, uue dó aorior procurador-geral da Justiça Ml- prc-urador-gcral.lltar. Contra tal deelsfio, consta-r.o<que nüo se conforma o oomotnrAnyidor Cysneiros. visto como. sen,-do a parte ofendida, o Inquérito de-ve-á ser feito pela autoridade sobcujas ordens serve o acusado, nostermos do Código de Justiça Militare de acordo com o que cstnhelcce a

VOLTA 0 PETRÓLEO À ORDEM DO DIA NA CÂMForam feitas, ainda, novas críticas aos discuràos do sr. Getúlio Vargas na Bahia

Os debates sobre petróleo volta-ram a constituir o tema central dostrabalhos na Câmara, depois de in-terrompldos durante dois dias. Atrégua inesperada, parece, serviu decomburente ao assunto, fazendo-osair do tom mortlço em que o pu-nham os discursos ide mera defini-ç5o pessoal; e de novo as teses,prln-cipals se chocaram, através de pro-nunciamentos de três defensores decada uma dessas correntes: pnrtici-pação do capital privado, monopólioestatal, sociedade de economia mis--ta. \i'Antes è de reparar, no entanto,

que os oradores se apresentam paradiscorrer a favor ou contra o pro-jeto da Petróbrás e que o rótulo desuas inscrições nüo corresponde, ne*çessárlamente, ao' ponto de vista queacabam,filmando. Assim, os exem-plosj.de .ontem: o sr. Osvaldo Orlcosubiu á tribuna para combatê-lo enão o poupou; ò sr. Alberto Deoda-to, propõs-sc defendê-lo e fêz ata-que á "timidez" dos estatalistas. emrelação ao capital privado; e o srCoelho de Souza procurou rebaterêste último argumento e deixou-seenvolver na análise de outros, maisseveros, que são levantados contraos qué se batem pelo monopólio puroe simples e nSo são, em verdade, co-munlstas,

POSIÇÕES1

Não é de !se desprezar o que dis-se d sr.'Osvaldo Orlco, mas a suaprópria disposição, ante o problema,não lhe facilitou o pensamento.

Ainda os incidentes nas fronteiras brasileirasO sr. Othon Mader formulou críticas à nossa diplomacia

quando já foi êle exaustivamenteexposto no plenário pelos que ádvo-'gám solução semelhante. Ficou,pois, o orador com as alegações dequem.forma no tcam estatalizador;c deu estilo dlfereiite, literário, AIdéia. Em substância, é o monopólioestatal uma tese que Invoca "pe-rlgos de infiltração dos frustes", c,com o acompanhamento de citaçõeshistóricas, procura mostrar que qual-quer outra solução se oporia aos In-terêssjs nacionais: deste modo pro-nunciou-se o sr. Orico.' Mas, apenas terminara êle o dls-curso, veio o sr, Deodato contra-riar sua principal afirmação. Enten-dia que não era licito tratar a tua-teria sob o receio de intervenção es-ttangelra, porque a Intervenção efatal, nos dias que correm, e nãotêm o caráter que lhe querem' atrl-buir os partidários do sr. OricoDecorrerá, isto sim, do'| entrosamen-to natural de relações entre os di-versos países e1 envolve o conceitoda universalidade dos interesses emjogo, neste mundo que se revela "aum só gesto de virar o botão dorádio".,. Quem haveria de recusarque ln.ei-viiuos no Paraguai, que oParaguai de certo modo nos obrigaem nossas decisões sobre a políticasul-americana, com os seus interês-ses c através da amizade que lhededicamos, e que o exempla podeser estendido ao campo do inter-câmbio das nações?

'Isto era um dos aspectos da quês-tão. De outro lado, tinha de assina-lar a visível contradição dos comu-nlstas e socialistas.-diante do pro-blema do petróleo c das respectivasdoutrinas. Crêem eles (principal-mãute os comunistas I que só se devecogitar de estatalizar os meios de

tlr a Petróbrás, com as modificaçõesque lhe fariam as emendas das Co-missões de Justiça e Finanças.

DIFERENÇA

O último a se manifestar, o sr.Coelho de Souza, voltou à hipóteseda nacionalização completa, aduzin-do o argumento de que nem todosque a acolhem podem ser apontadoscomo comunistas. No seu caso, eraaté católico fervoroso e praticante'Tratava-se. a seu ver, de 'Icolncldên-cia". Depois, entrou no caminho queo sr. Orlco havia trilhado, emboracom outros oalavra?.

"AS CONTRADIÇÕES', DO PHESI-DENTE" Ij I

Nbs pegadas do sr. Lopo Coelho,falou o sr. IIoiIo Caba! sóbre os

três discursos do sr. Getúlio Vargas,na Bahia. Queria assinalar que opresidente da República "magoaraa verdade", quando asseverou queo programa de aproveitamento ; dopotencial econômico do São Francis*co se devia a iniciativa de seu go-vêrno anterior. A verdade era bemoutra. Em 1943 produzira êle doisdecretos-lel. Nada mais. Os estu-dos e o planejamento, bem como aexecução das obras atuais, começa-rami a ser feitas no período governa-mental de 1946 a 1950 O general Du-tra declarara, certa vez, que nãoqueria terminar o seu governo semver a região beneficiada pelo apro-veltamento da energia elétrica dePaulo Afonso e neste sentido se em-penhara. Mas vinha agora o sr. Ge-túlio Vargas reivindicar os louros deuma vitória que lhe não perten-cia.,. >L l

biMENBA CONSTITUCIONAL'

No uxpeaumte, voltou o si. Me-deiros Neto a cogitar de uma emen*da constitucional que transforme oValo do São Francisco em territó-río. Anali.suu us possibilidades eco-nômicas da zona. que compara ao'Vaie rio Tennessee, nos Estados Uni-dos, e replsou no argumenta de queé necessário dar-lhe certa autono-mia administrativa, forneccndo-lhe,(sobretudo, unidade, e desmembran-do-o dos Estados de Minas,¦pernarh*buco e Bahia E' nisto, justamente,que encontra a ma(ior dificuldadepara convencer a Câmara. Os repre-sentantes daqueles Estsdosse opõemtenazmente a simples hipótese d<!desmembramento. Por êste molivp,não conseguiu êle apresentar sindaa emenda com que vem ocupando aatenção do plenário há dois dias.

REÇOUREU DA . DECISÃO O '-A-ÍPITAOi MIIÍANpA PESSOA

I . : 'iDeu entrada, ontem, na Seeeão'Ju-

diciftriá do. Superior Tribunal Mili-tnrí o recúr:o criminal interpostopelb capilão do Exército JoaquimMiranda. Pessoa de Andrade, contraa'.decisão do Conselho de Justiça quedecretou i sua prisão preventiva. E?aquele oficial acusado da prática deatividades comunistas e teve na úl-tima ficssJio do Tribunal,.negada porunanimidade de voi-is a ordem de"habeas-corpuí"" impetrada em seufavor.

Também, o major Leandro Joséde Figueiredo Júnior, interpôs rc-icurso criminal contra a decisão doConselho daj JSistlçn que decretou 1sua .'prisão preventiva, sob a-acusa-'ção de desenvolver atividades sub-versivos.*

NAO SERÁ FECHADA A CASA DOSARGENTO DO BRASIL

A oiobosíto ao possível fecnamen-to da casando Sargento do Brasil,veio á nossa redação o Io tenenteNicolnu Tolentino dí Menezes, fim-tiádor-ié prasidente do honra daquelaentidade, mie no? d-Clarou o següln-te: "A Casa do. Snrnento do Brasil.fundada oará concraçamenlo doss'jhtcnc;pírs;.. subofifl.iÍF, ia gentòfi e 'sur.3 famílias, incutlnr - nnoucles os :são-.cnsinomonfos de nmor à bátrlá,disciplina; cultura, dedicação à cor-oorarão a mio pertencem, está atra-t'cs~ando um; dp miap fases mni5melindrosas". ' i

Declarou rríais. "cue a-; últimas cii-retorlãs', desvirtuando os ideais dnCnsn e eliminando à:j ouadro'sócia!os associados contrário?, às suasidéias, cbogahdõ-se ao portij de-uinaautoridade pensà- tio sou fechnnien-to por nieio legal; o que não se deudevido ò minha ppnderacíin aue ta'«elementos nân |eoresentovam umaioria da closse./pbr is^o. um ?ni-Pn de sócios'-solicitou, mandado c'bse)íurnnpa, h [fim de ss*' convoen^a .umn assembléia extraordinária na'':itrota- de interesses eornU tendoconstituído advoendo, e_í-cole<*n r|sjclasse e nnr torio^ 1)5 ,*i*f1 ' ido?nen".

Plilal.zòU, b lenrnti- 'lo(iji!-: . fls-rlarandn que "os consóclos ClnrianoFernandes Lima Aususto Perelfa deCastro. A.nfonldjjosí da Silva. Meu-rieiÒ Braz de ArniVo Júnior e WpI-ter Pinto, com o seu òresident? dehonra, assumem níibUeameifé í< de-'ten .t)a Cnsa do Sa"t'ento (]o Brasil,que |ã: (• um patrimônio Í5- todos e•jor cefto .erão a t?.n.T>?rá.çnp do ror-no social, no Srtrt!|1p d'1 soer^n^-*;!.nor ecr o símbolo das nsnirncÕcs.justas dos 'pubtnnontc:. subofí''ai? orarpentos-Üe torro, mar e ar".

O sr. Othon Mader fêz ontemno Senado longo discurso em tornodos^ incidentes ocorridos nas nossasfronteiras - com a Argentina e oParaguai, alinhando uma sêrle defatos novos que no seu entenderagravam profundamente a situação.Citou caso ocorrido na foz do Iguaçucom uma família inteira de brasi-Ielros dizimada por bandidos pára-guaios que atravessaram a fronteirae foram matar nossos patrícios den-tro de seus próprios lares, sem queaté hoje tivesse havido qualquerprovidência contra aquela cena debarbaria que ao mesmo tempo re-,presentava' atentado a nossa sobe-rania. Declarou que a alegação deque esses fatos decorrem do con-trabando muito comum nas fron-telras não tem fundamento, por-quanto contrabando sempre houvede lado a lado, sem que se reglstrassem tantos assasslnfos de bra-sifelros, por argentinos e paraguaios,como ultimamente. O orador leuuma carta de conterrâneo seu que,em dificuldades, procurara a Embai-xada Brasileira em Buenos Aires,a qual, iem vez dè atender ao pa-triclo, como devia, o que fêz~ToTescorraçá-lo, dando mostra de com-

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Constitucional o projeto criandoo Ministério da Saúde

Como se manifestou sobre o assuntoo líder da maioria do Senado,

na Comissão de Justiçatência do Congresso. Por outrolado, as transferências e dota-ções orçamentárias, e saldos deverbas, em meio do exercíciofinanceiro, criavam por sua vezproblemas de difícil solução ecomplicada, contabilidade públi-ca, que não eram" de despre-zarT^Cornava^se.iasiinl, neces-sário umí exame atento dõ orça-"mento para. se_VCTÍücar_se_a^forma por que estavam con-signadas às verbas para o Mi-nistério da Educação e Saúde"peniTitlH~5—divisão- e—t-ransfe-rència dessas verbas com a sim-.plicidade; pretendida no artigo5.° do projeto. ,

Terminou o sr. Ivo de Aqui-no: _U "Aliás, 'a ser aceito od-ojeto da criação do Ministérioda Saúde, tudo aconselharia quea sua instalação se desse apóslhe terem sido consignadas do-tações próprias no orçamentogerai eis -Repúb5iea:, decorrentesde estruturação precisa feita nalei e?necinl aue o criar."

A Com!Fcão aprovou o pro-rto de. nrôrdo com o parecer

do sr. Ivo de Aquino .apenasnuanto" à constitucion-í-lidíde,-Outras comissões estudarão omérito da iniciativa, sendo cer-to que qualquer andamento doprojeto será precedido de au-diência do Ministério da Fa-zenda. - ~

\'Há mais de um ano estava

em mãos do sr. Ivo, de Aquinoo projeto da Câmara, ainda dalegislatura passada, que cria oMinistério da Saúde desdobradodo da Educação. Ontem o liderda-maioria do^Senado—soltou.a matéria, oferecendo-lhe longo"parecer-apenas--relativamente-à"constitucionalidade da iniciati-

rvaryAntes-áe -o—f azerr o lider-\proourou, ouvir a opinião de vá-rios Ministérios, entre os quais

-o-da_Educacão, que se mani-festou favorável a criação idanova Secretaria de Estado sementrar 'em detalhes. ... j_:

O parecer do sr. Ivo de Aqui-no concluiu declarando' que oprojeto, na sua aparente sim-plicidade, encerrava problemasque cumpria fossem detidamen-te examinados pelas Comis-soes Técnicas, as quais opina-riam quanto aò mérito, bemassim quanto aó montante das

'.do^oesas aue d.-arretava. Disseo líder da rrcioria do Senrdo

pleta ausência de diplomacia na-quela repartição brasileira. .0 dls-curso do representante paranaensetomou quase toda a hora do expe-diente e só pôde ser concluldcr emexplicação pessoal. >

O ,sr. Novais Filho falou nova-mente sóbre transportes e outrosproblemas que se apresentam nopais. Quando se referiu aos tra-balhos da Comissão Mista Brasil-Estados Unidos, o sr. Atílio Vlvacquaaparteou-o para manifestar a suapouca fé nos trabalhos daqueleórgão. O sr. Novais Filho, entre-tanto, acredita na eficiência da Co-missão. Desenvolvendo considera-ções chegou o orador atê a CarteiraIndustrial e Agrícola do Banco doBrasil, expressando sua confiançana atividade do novo diretor dareferida Carteira, ,Por último, fêzponderações a respeito do crédito,propugnando sua ampliação em todoo pais, como único melo práticode aumentar a produção e criarnovas fontes de riquezas.

Na ordem do dia foi aprovadoo projeto da Câmara que autorizaa abertura do crédito de Crí 197657^46,00, pelo MInIsfériõ-drFazenda, para completar o paga-mento devido aos ' municípios pelaquota do imposto de renda; emprimeira discussão, aprovou a Casao projeto do Senado que instituia assistência aos pequenos agri-cultores de gêneros e plantas ali-mentidas, bem assim, o decretolegislativo mantendo decisão doTribunal de Contas denegatórla doregistro do contrato firmado entreo Ministério da Agricultura e ocasal Kldelbrando Torres de Sousa,

Em sessão secreta, foi aprovadoo parecer da Comissão de RelaçõesExteriores favorável à Indicação donosso embaixador na Bélgica, sr,Antônio Camilo de Oliveira, paraexercer cumulativamente as funçõesde ministro plenlpotenclárlo juntoá S. A. Real Grã Duquesa deLuxemburgo.

CONFERÊNCIA INTER-. PARLAMENTAR

Relações Exteriores, que subscreveuo parecer favorável o sr. Ezequlasda Rocha ao comparecimento deuma representação do Senado âXLI Conferência Interparlarnentara realizar-se em Berna, na Suiça, a20 de agosto próximo. O Senado selàrá representar por três membros,

CRÉDITO PARA A CASAPOPULAR. s

Na reunião da Comissão de Justiça,o sr.. Ivo de. Aqulno apresentouparecer favorável ao crédito deÇr$ 200.000.000,00 destinado à Fun-dação da Casa Popular, o mesmoocorrendo em relação ao projetoque ratifica o acordo firmado cm27-8-51 entre o governo, brasileiroe Repartição^ Sanitária Pan-Amerlca-na. Foram aprovados ainda os pa-

(Conclui na 3.» pig. do 2.» Caderno)

Decididp a redução do redesconto normal ao limite do caoitai'''.¦¦""'.'. 'tos estabelecimentos bancáriosO redesconto extralimite seria fixado pelo governo ,èm cada conjuntura

projeto do governo que dispõe sôbre as operações de redescontos,nos debates travados na Comissãode Finanças da Câmara dos Depu-tados, Mas o objeto principal da

produção em países "sob o regime do | sua discordância se finou, princi-proletariado", caso que não é, á palmente. na emenda apresentada

Conforme noticiamos, ontem, o I pansâo indiscriminada do créditodeputado Herbert Levy ap.-eseutou | Os argumentos, do sr. Herbetruma série de argumentos contra o j Levy. se não conseguiram' con ven-

C-T os membros da Comissão de FI-naiiças, que acabaram por aprova:a emenda,- impressionam!, contu-do, o ministro da Fazenda, conformerevelou, i ontem, na Comissão de

evidência, o do Brasil. Não obstan-te, defendiam, com exclusão dos1seus fundamentos filosóficos, a pos-sibilldade de vir um "Estado capita-lista e burguês" a Racionalizar lnte-gralmente a exploração do petróleo.Perguntava como e por que?

A resposta ficou, porém. ,no ar..De sua parte, colocava-se ao 'ladodo sr. Flores da Cunha-, para adml-

À ASSEMBLÉIA GOIANAGUARDADA POR POLICIAIS

Goiânia, 26 (Asp) — O serviçode seffuranqa da Assembléia Le-Klslatlva está cm plena atividade.Quatro policiais armados, sob ocomando de um tenente da Po-llcla Militar, executam a tarefaüe garantir os trabalhos dos par-lamentures e a livre manlafeata-ção dos deputados oposicionistas.SSo passados em revista todosaqueles que demandam o andardo prédio onde funciona a. Assem-bléla.

pelo sr. Aliomar Baleeiro, ein pie-nário, segundo a qual o teto pataas operações extra-limltes, permi-tidas com os títulos provenientes détransações com produtos rurais, se-ria estabelecido na base de 200%sobre o capital1 e mais reservas decada Banco. Sustentou, então, osperigos dessa extraordinária am-pliação, que daria ao governo, prà-tlcamente. a faculdade de emitiraté\ cerca de 36 bilhões de cru-zelros, se assim o desejasse. E ad-vertiu a Comissão contra outro riu-co ainda mais grave, que seria ofato de dar aos bancos a posslbl-lldade de manter Intacta a sua mar-gem norma! de redescontos, paraaplicação em financiamentos nemsempre aconselháveis, pois certa-mente poderiam transferir boaparte das responsabilidades orlun-das de financiamentos à produçãopara a margem de 200% estra-11-mtte. O emprego dessas dlsponlbl-Udades de redesconto acelerariaconseqüentemente, o surto infla-clonário que o governo vem \ ten-tando combater, mediante a ex- FRANCO'

X. Um velho amigoI.

'

Economia da Câmara, o (deputadoArnaldo Cordeira, que é o relatordo projeto naquele órsio. Disse osr.. Cerdeira que acabara de serealizar, ,no Ministério dá Fazenda,presidida pelo próprio ministro,uma reunião a que compareceram

diretor da Carteira de Redes-contos, sr. Egldlo da Câmara Sou-iza e os deputados Israel Pinheiro.'presidente da Comissão de Finan-ças, Herbert Levy e Leite Netorelator do projeto na Comissão deFinanças. Depois de entendimentosque d.uraram cerco de duas horasficou estabelecido que o lider damaioria, sr. Gustavo Capanema.trataria de coordenar os trabalhasda Câmara no sentido de que oprojeto, fôsstí' alterado, reduzindo-se a capacidade do redesconto dosBancos a apenas o limite de seu ca-pitai. Em compensação, deixar-se-ia ao governo a faculdade de fixaras bases • do redesconto oxtra-li-mite. segundo as. conveniências decada conjuntura e estritamente pa-ra ocorrer âs necessidades da pro-duçãq, através de operações comfitulos relativos a mercadoria,barcadas, como "wárrantFVnhecimentos. etc. .¦-¦

NA COMISSÃO DE ECONOMIA

Diante de tai revelação, o sr.'Daniel Faraco resolveu antecipar-se e, na sessão da Comissão de Eco-nomia, apresentou uma emenda<£> '"

O GRANDE ESPIÃO

A VENTURA ESPANHOLANa guerra espanhola Caiiaris já sabia jogar com páu de dois bicos...

Esteve reunida Comissão de

PROGRAMAI BRASItEI-ROS DE TELEVISÃO-

\ CAPTADOS NOS

estrutura funMini-lórió nãi- úi definida pp¦fcois a interpretação dogrtnv

pTnft.artigo 3o. quanto a-transferenciade certos órgãos e funcionáriosde- um Ministério para outro,podia gerar casos e questões queo regulamento não supria, porse tratar de matéria de compe-

ESTADOS UNIDOS1rÃTrNCHESTÉB (Vlrguiia," EB.

! üü.), 28 (U.P.) — Duas pes-soas nesta cidade afirmam ter

.captado, terça-feira 1 noite,programas dé* televisão', de SaoPaulo (Brasil) e de HavanaSão eles o administrador daSegurança Social Harrj Nelson

TT"locutor üVfáfiio W-nslonPorter7~õs quais Informam qufi transmissão- da emissora bra.Ilelra "T.R.13" as vezes apa-

recla e desaparecia, nus ou*iras vezes aparecia perfeita—Yluanto-iios-profframas-ítTaala-dos de Cuba, pela estação"C.M.Q:""dé~Havanai era ttonítido quanto os vindos deWashington.

H1ILER FOI RÁPIDO

Quando ^irrompeu a Guerra CM1Espanhola, em julho de 1036, pou-cas pessoas em todo o mundo sa-biam exatamente de que se tratava— mais logo depois Londres e Parissuspeitavam de que a Alemanha fó-ra a verdadeira instigador» da re-volta de Franco, Agora que os ar-qulvco do Ministério do Exterior doRelch foram dados a público, tor-nou-se perfeitamente- claro que to-dos ba governos estrangeiros foramtomados de surpresa -— Inclusive aprópria' Alemanha — maa que Hltlcrfoi Imediatamente posto a par dosacontecimentos, tomando as suasdecisões dentro de poucos dlaa, Ade-mais, certos testemunhos agora co-nhecldos fazem 'crer que CanáriaInsistiu perante Hltlcr o Ooerlng afavor do apoio a ser dado a Franco,passando e agindo.na qualidade deemissário pessoal alemão Junto aoCaudilho durante todo o tempo daguerra civil; ; ~—'•

\Intervenção. Durante todo êase tem- !medlato_auxlllo à. Espanha, excetopo, Canaris vlaltou a Espanha dlver-sas vezes, multas delas sob o pseu-dónlmo de "Qulllormo", sem quejamais tosse Identificado pelos re-publlcanos, nem pelòa Inúmeros cor-respondentes estrangeiros que ali seachavam.

, ALEMANHA, ITÁLIA, FRANÇASS RÚSSIA..,

\\ A centelha que acendeu o rastilho

da guerra espanhola, a 16 de julhodé 1936, foi o /assassinato do líderconservador, Calvo Sotello, chamadoa Madri pela policia do governorepublicano e encontrado morto nodia imediato, Foi o sinal para àguerra civil que se prolongou deJulho daquele ano atê a primaverade 1939, quando se deu a queda deMadri. Nesses três anos, períodoque' marca a reocupaç&o da Rcnanlapelas tropas de Hltier t wiir-jiiepa-ratlvos finais para a guerra, maisde um mllh&o de espenhóls tomba-ram na luta fratriclda que reuniuaviadores de quatro nações — Ale-manha, Itália, França e Rússia —Juntamente com legiões de técnicos;voluntários e contingentes estran-gelros dé toda a 6orte. Oa corres-.'püíuVentes de guerra de todo o m\a_~àdó acompanharam aa batalhas o oacercos, na península, e os corres-pondenteo diplomáticos de todos ospaíses transmitiram o assunto ao

FOI CANARIS...

O papel desempenhado pelo alml-rante na decisão de Hltler em auxl-liar a Franco, foi descrito pelo te-nente-general Bamler, um dos prln-cipals chefes da "Abwehr", e pelocoronel H. Remer, antigo adido ml-lltar alemão em'Tanger, unanimesem afirmar que foi o Almirantequem conseguiu o apoio de Ooerlnga Franco e quem ainda concorreupoderosamente para conseguir ó-au-'xlllo da Itália para os nacionalistas.'

CtNICOFAVORA-VEL-T°Além .disso, os documentos oficiais:

mostram que Hltler e Ooerlng, em-bora tomados pela surpresa do movi-mento, puseram-se Imediatamente aauxiliar Franco embora não conse-BUlssenrlmpôrTSvaüas condlçóes-po--Htlcas como preço' pela sua contrl-bulç&o. Naquele momento, o Esta-do-Malor Alemão mostrava-se extre-mamente cauteloso em oonsequên-cia da i recente anexaç&o da Rena-nla. De sua parte, o Ministério doExterior não so mostrava entuslas-mado pela Idéia de ver soldados ale-mães empenhados numa luta exter-na o o seu Departamento Político,em nota de 25 de Julho, aconselhavao governo a negar qualquer forne-cim£___3~4*,-T_tív.ii5 &oe» tM_fe_rí--4eô^ia-;clonallstaa chegados a Berlim. ORelch ainda não se achava absoluta-mente preparado para uma guerrageral; suas fronteiros ocidentais nãoestavam fortificados — e assim per-maneceram até os últimos meses de1938; o o exército alemão . possuíaentão menos de metade dos efetivosüo. exérclto_ francês, • O almiranteRaedérera abertamente contrário equalquer idéia /do intervenção, enunca mo foi possível encontraruma declaração do qualquer um doa.

de um: Wllhelm Canaris.O tenente-general Bamler, então

apenas major e chefe dos serviçosde Segurança Militar da "AbwehrIII", no julgamento a que foi poste-riormente submetido pelos russos,fêz um relato das atividades deCanaris em Julho e agosto dé 1930.Bamler abandonou o, comando queexercia e passou-se para os boi-chevlstas durante as últimas fasesda. campanha oriental. Foi o pró-prio "Pravda" que publicou a In-tegra das suas declarações, dasquais reproduzirei...

...ÓS PONTOS PRINCIPAIS:"A Espanha tinha para mim um

grande interesse — diz Bamler —porque-anteriormente fora o rela-tér dos assuntos espanhóis na Se-çâo_ni_d_q_^stado-Malor. Canáriadeclarou-me que conhecia parti-cularmente bem a Espanha, afir-mando que mantinha ótimos conta-tos na -própria metrópole, no Marro-cos Espanhol e na Costa do Rio deOuro1. (Canaris mantinha tais con-\tatos"\~pessòalmente,—desconhecidosaté de seus'colaboradores mais In-timos)».

DESDE 19161 ."Canaris fera enviado à Espanha

pelo Serviço Secreto Naval, em1916, encarregado de uma missãoparticularmente secreta. Ali, com oauxilio dos alemães residentes nopais e de alguns amigos espanhóis,consefylu organizar uma base deTeáDasíèclmèm6"'partí'-W"s\tfmíSti-nos alemães e uma rede de espio-nagem vastamente ramificada, paraa observação dos movimentos dasbelónaves inglesas e francesas noMediterrâneo, especialmente na zonade Glbraltar. Do seu ponto de ob-servação do Marrocos Espanhol cdo PJp.de Ouro, dirigiu várias re-volta* das tribos"àYabes e mairo-

âulnas contra a França e a Grã-

retanha. Data de então, como élepróprio mo revelou, a. sua colabo.

IAN COLVINépoca, servindo nas fileiras do exer-cito colonial espanhol no Marrocos,no posto de major. Após a quedado governo de Primo de Riyera cda ascensão dos Republicanos aopcder,-Fianco^(que„.sublra_ís._ele-vadas funçfies de 'chefe\ do Estado-Maior), foi. enviado para as re-motas Ilhas' Canárias. Outro amigode Canaris, o general Martlnez Ani-do, ministro do Interior ho gabine-t« Primo de Rlvera, deixou a Es-panha e estabeleceu-se 1; em Portu-gal. Nesse Intervalo, Canaris conse-gulra restabelecer a sua rede deespionagem na Espanha, que visl-tou diversas vezes com esse obje-tivo, mantendo seus antigos con-tatos-com—Pranco"i

:í;PRPÇURÁMOS' CANARIS"¦-:;•-.'¦

A narrativa de Bamler. aparen-temente correta nos seus pontosprincipais, embora possivelmentesofrendo os, efeitos de seu interna-mento na Rússia Soviética, prosse-Buc-dizendorque—logo—após o inl-cio da Guerra Civil dois agentesnacionalistas' chegaram a Berlimpara uma .entrevista com Canaris(1). Ambos estavam encarregadosde dizer-lhe que Franco voara dasCanárias para o Marrocos e que de-sejava auxilio militar 'da Alemã-nha, juntamente com os necessá-rios transportes aéreos para as tro-pas-com-que-pretendÍE dominar osRepublicanos na Espanha cohtinen-tal,

ASSUNTO PRIMORDIAL"Eu próprio fui" testemunha —

prossegue Bamler — de como Ca-naris desprezou por completo osoutros problemas dó momento, pa-ra empregar todqseu tempo e todosos seus esforços a fiftnie"lnteres5sax os dirigentes nazistas e faseis-tàs nos seus" planos~dê—aux!tlo"aFranco. Explicava a todo o mun-do que, multo embora Franco íósse

conhecimento d^Comlaalo «e Ulo- oatoo pitom^xutmu'ar tt.it» _ff|/«eío: «ecret» cora Tranco, naerueta Inteiramente desconhecido como po-

Utico, merecia a mais completaconfiança e todo o auxilio possívelpor se tratar de um homem expe-rlmentado com quem trabalhara du-rante muitos anos".

GOÊRING CEDI3Ü •

Canaris conseguiu impressionarGoèrfng com âs suas Idéias. Reali-zaram-se diversas conferências sô-bre a situação espanhola na , resi-dêncla do marechal, a "Karlnhall" éno gabinete do primeiro ministroda Prússia, um dos muitos cargosexercidos pelo gordo marechal. Oalmte. exigia a cessão de aviões-transporte "Junkers" para levar astropas-marroquinas o a Legião-Es-trangelra Espanhola do Marrocospara o continente, através do esti'cl-1"tíí dÍT-Glí5ítáTí_u. GõêiTiÍK^ íiiümTüU-"se ^ primeiramente, cético sobre osucesso de tal aventura: Foi então— relata.Bamler — que Canaris di-rigiu-se diretamente a Hitler,

CANARIS—E—HITfcER-r^

ojue consubstanciava os propósitosdo entendimento e que, ao ser apro-varia, prejudicou toda"; as demais ;que se achavam em estudo. Assimo fazendo, .<i..sr. Faraco corrigiua decisão da Comissão-de Finaii-ças e proporcionou ao plenário a'"oportunidade de se pronunciar urespeito.

Durante a sessão, foram também ¦examinadas outras emendas de pie-nário que ainda restavam, rejei-tadas na. sua maioria. Dentre ásaprovadas, figuram as de números15. 17, 2B, 29, 31 e 14, as duas úl-tildas ligeiramente modificadas porsubemondns. Pc-ja emenda 31. acres-contando ao artigo 4" o Item n,IV,, declara-se que não serão,ad-mitidos a redesconto "titulos daqualquer natureza relativos,a mer-cadonas depositadas em armazénsgerais, tràplches' ou lugares de em-presa que tenha por diretores ougerentes ( pessoas que também se«jam diretores ou gerentes das fir-mas devedòras ou dy bancos par»ticipantes do. \ desconto ou redes-conto". Dela se retirou*, a expres-

em- i fSo "sócios ou acionistas", por sub-',o- cmônda do sr,' Daniel Faraco.Também o artigo 4U sofreu modl-

ficação na sua alínea 2a, Incluindo-se os diretores; do Bancoldo Brasilentre os impedidos de figurar co-mo coobrigados de operações emtítulos a redescontos.

A Comissão encerrou, assim, oexame das emendas, devendo o pro-Jeto retornar a plenário após a pu-blicação.

NA COMISSÃO DE FINANÇAS

Também se encerrou a votaçãodás' emendas, ontem na Comissãode Finanças. Dentre as. aprovadas,figura1 luna. da autoria do sr. Her-bert jjida, apóAgriplho: "As duplicatas entreguespelos iiístltutos de crédito às. fir-mas contra as quais forem emiti-das devem ser devolvidas aos mes-mos devidamente aoeltas, dentrodo prazo de 8 dias, a contar da da-ta da entrega ou com a declara-ção explicativa dos motivos pelosquais deixa de ser aceita".

. Durante os debotes, argumentou-se que essa emenda modificaria,profundamente, os usos comerciais,já que a.lei fixa o prazo de devo-lução das duplicatas em 30 dias.O sr. Herbert Levy sustentou, to-!davla, que as duplicatas mais de-sejáveis para redescontos são;sem-pre as de maior valor e a curtoprazo, de modo que a redução doprazo de aceite para 8 dias facili-taria a sua presença nas operaçõesna Carteira de Redescontos.

Também foi aprovada uma sub-emenda—do-sr,—João-Agrlpino,-que-acrescenta ao artigo 4o, em formado item IV* entr? i,Q,° '.'títülói."'.t.5í.l-admitidos a redesconto: "Tltulps/em-que--hnja—coobrigaçfió- de~ diretores-de estabelecimentos \bancários es-

Neste ponto, torna 1 necessáriodizer alguma coisa sobre as relarções entre Canaris~e Hltler."O ge=neral Jodl, iquando interrogado peloTribunal de Nuremberg sóbre asua atitude relativamente aos re-.latórios desfavoráveis que o almi-rante enviava,ao Fuehrer, respon-deu- dizendo- que- Canaris. tinha, aces-so direto junto/ a , Hitler, /onde equando quisesse; O fato è .realmen-tfi-jex.-j>o...e se nos.j'iltlmos/anos daguerra Canaris/deixou de procuraipessoalmente <o Fuehrer,\ isso sedeve à antipatia mútua que aos pou-cos foi surgindo entre os dois Mnsnaquela época, julho de 1930, Hilleiainda respeitava os compromissosassumidos com o Estado-Ijlaior: não¦intervinha nos assunta militares;ainda não dera inicio ao armamen-to das Sr~S;i e não-aceitara as pro-vas forjadas por Heydrich' contra o

(Conclui sa 5." pSglna)

'Levy, que\ assim ficou redl-

pós subenienda doW. João

[mentos \banéárlos es- \tatals ou-/em|qüe a > União figure , \com mais de 50% de. capital social \ ) -.ou de empresas que - sejalh ou te-nham sido por; aqueles diretoresgeridas nos últimos cinco anos",

Também foram "aprovadas as "denúmero 8. com subemenda, 10, 12,com subemenda.,

LECLERC, MARECHAL"' \. OE FRANCA .>-,:

1'AItIS. 26 (F.P.) — A Assem-lilcia Nacional aprovou potunanimidade n projeto de lei

\autorizando o governo a confe-rir, a titulo póstumo, a dignl-dade de/'marechal de França"ao genett.!^t2t!erc—dc"~Ha!!tei-clocque.

1\ \\ :a .

"\ ';¦ i! i.y\ „...\>.

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DIRETOE

M p A u l. r. «• r.r.-H.n

HedaçSo e Oficmat. - av Guiriu. .:i'eiiu.'«l (Ant fll'83")orreio

REDATOR-CHEFEcosta;eego

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Manhã DIRETOR-GERENTE '\

MARIO 4,'L'VES /.

' V. ¦ !

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Administração- Av. Gomes 6'reirje, 471 (Ant 81'83)

2° CADERNO —RIO DE JANEIRO.SEXTA-FEIUA, 27 DE JUNHO DE 1952 N.'18.178ANQUI

/ Decidiu a Comissão Organizadora' vv

PARAE a "Copa Rio" será realizada de qualquer maneira, declarou o presidente Fa-bio Carneiro de Mendonça -- Dentro de quarenta e oito horas aresposta do

Barcelona -- Será convidado o Dundeé - Libertad em substituição ao Racingi EMWIMBLEDON A\ N /

TERCEIRA VITORIA DE ARMANDOa 3x0 — derrotado o americano Dorfman

Londres 26 (F.P.) — Como no anopassado, o brasileiro Armando Vieira'foi o/último representante sul-ameri-cano nas partidas simples do Campeo-nato de Wimbledon. Graças a umavitória de 11-9, 6-1 e 7-5, sobre o ame-ricano Irvin J Dorfman, numa partidade uma hora e vinte minutos, Vieiraqualificou-se para ás décimas-sexíasde final. Tudo indicava que o jogadorbrasileiro teria sérias dificuldades,quando, no primeiro "set" os jogosiam sendo feitos regularmente, semque um ou outro dos adversários pu-desse desfechar o lance decisivo. Noentanto, repentinamente, o americano

começou'a cometer uma série de errose o Primeiro "set" foi registrado a fa-vor do brasileiro. Foi êsse, por assimdizer, o fim da resistência de Dorf-

, man. No segundo "set", Vieira chegou/sempre primeiro às redes e seus gol-|

pes tinham inegavelmente maior pre- >cisão e firmeza do que os do ameri-cano. i

O jogador brasileiro causou mui-to boa impressão entre os espectado-res, variando habilmente seu jogo.Algumas falhas que se lhe apontambem podem ser corrigidas antes deseu encontro com seu próximo adver-sário, o australiano Mc) Gregor.

Na tarde de ontem, reuniu-semais uma /vez a Comissão Or-ganizadora da "Copa Rio". Ha-via grande interesse em tornoda reunião, visto que o assuntoprincipal seria a última palavrasobre a realização ou não docertame em íoco.

As . ..j_ letivas não erammuito boas, mas felizmente nãose confirmaram, de forma queos trabalhos para a disputa dotorneio de campeões não sofre-rá solução de continuidade.

A reunião da Comissão Orga-nizadorá, foi presidida como decostume , pelo sr. Mário Polo,participando dos trabalhos opresidente Fábio Carneiro deMendonça. Ao abrir o conclave,Mário Polo deu a palavra aopresidente do Fluminense, pa-ra que expendessè o seu pontode vista quanto à realização ounão do certame.

IDEFINITIVO: HAVERÁ"COPA RIO" j

Abordando a questão, b diri-gente míximo do tricolor de-clarou de forma peremptória:

|l

ATENAS, EM 1896, PARIS, EM 1900 E SAINT LOUIS, EM 1904POR MAURICE DULAC, D"A "P.P., ESPECIAL PARA O"CORREIO,DA MANHA"

IDurante os "Jogos Olímpicos passaram quase desapercebidos,

Modernos", da primeira Olim-piada, quej teve como -TeatroAtenas, até os nossos dias,grandes "performances" foramrealizadas. Diferentes campeões' surgiram e deixaram nomes im-perecíveis. Neste nosso rápidoestudo retrospectivo, poder-se-áver a repercussão mundial des-sa grandiosa manifestação des-portiva através dos tempos.I I '

. A-PRIMEIRA OLIMPÍADA DEATENAS

i '

I A primeira Olimpíada foi de5 a 15 de abril de 1896 na ca-pitai da Grécia. Dificuldadesenormes tiveram que ser venci-das, sobretudo devido às crisespolíticas incessantes que assola-vam a Grécia. iMas o príncipeda Grécia tudo fêz no sentidode garantir a realização da ma-nifestação esportiva, auxiliandoo barão de Coubertin, 'Abriu-seuma subscrição pública para asdespesas; um admirador dos"jogos 'antigos",, personalidade-notável _djp..Alexandria,. ofereceuum milhão para a construçãodo estádio, todo de mármore, pb-dendo conter 60.000 pessoas. Osgregos deram a essa primeiraOlimpíada aspecto de feira: pa-radas, orfeões, fogos de artifi-cio. Um jornal chegou a recla-mar:, o estádio se apresentavacheio, os preços eram acessíveis,riias pareciámais uma mascara-da què uma competição espor-tiva, e a antiga Grécia, ou me-lhor á antiga Atenas, que foi oteatro dos primeiros jogos, nãoteve a glorificação merecida.

A MARATONA, ASSISTIDAPOR MAIS DE 100.000

PESSOAS

., A Maratona, disputada em 42quilômetros, foi a prova quemais \apaixonou os espectado-res. Em todo o percurso, maisde 100.000 pessoas admirarame aplaudiram incessantementeos atletas; Após 12 quilômetros,o, francês Lermusiaux tbmou adianteira. Aos' 22 quilômetros ofrancês, sempre à frente, foicoberto de.flores à sua passa-gem. Parecia ser o vencedor;após 33 quilômetros estava trêsquilômetros à frente do segun-do, quando se produziu um gol-pe teatral, que a todos conster-npu, Atacado por fortíssimascâimbras, o atleta francês viu-*se na impossibilidade de prosse-guir. Teye que abandonar aprova. O pastor, grego Louis pas-sou à frente e terminou vence-dor. Foi um triunfo. Tambémo segundo colocado foi um gre-go, Basilakos, Satisfação plenados gregos, pois consideravamque a Maratona, empreendimen-to digno de um herói antigo, sópoderia ser ganha por um gre-go. Teria o vencedor passado anoite rezando aos seus deuses,pedindo-lhes a vitória?V V;OS ESTRANGEIROS E A PAR-'

fICIPAÇAO FRANCESA

Assim Lermusiaux (que mor-reu em 1939), batido, privou âFrança de uma vitória olimpi-ca, e australianos, alemães, in-'glêses, hkngarbs, gregos rivali-zaram no ardor, na ligeireza, na- vontade-pára - obterem um títu-lo. Mas os grandes vencedores

_ua_rrimcii:a__Oiimpiada foram.americanos, com Burke nos 100-e-400metrosrClarck"em distârí-"cia e altura, R. Garret em pe-sos e lançamento do disco,

_Cuitis_nos_110_-com_obstáculose W. Hoyt em salto com vara,com\3 metros e meio. Dois atle-

1 tas Tuf fere,., segundo no-saltotríplice, e Lermusiaux, terceironos 1.500 metros, defenderam oprestÍRiò francês. Os atletas,naquela época, tinham Conheci-mentos muito primitivos_do_pre_piro e treino; cada um treinavaa seu modo; a coragem e a von-tade ,si'jr_:_BP_.í).._técnica....

A SEGUNDA OLIMPÍADA, EM° PARIS ,

A organização da SegundaOlimpíada fora confiada a Pa-ris. Coincidiu com a Exposiçãotí&iversal de 1900. ííscs ioaos

Tentou-se construir,' sem êxi-to, um estádio em Courbevoie.As provas foram em Croiz-Cata-lan, muito insuficiente terreno,do Racing Club de França.

Os atletas tiveram que sehospedar em hotéis; até algunsdeles, os alemães, nem arruma-ram hotéis... Foram abandona-dos por seus delegados. Os jo-gos se abriram a 14 de julhode 1900, sob a presidência dobarão de Coubertin, assistidopelo ministro dq Comércio, Ale-xandre Millerand. Do ponto devista esportivo, fo/am .notáveis.Verdade que era a época dosKraenzlein (vencedor dos 60metros, 110 e 200 com obstá-culos e de distância com 6,185),Ewry (distância, altura, saltotríplice sem impulso), Benter,(vara e altura com 1 metro e90), W. Tewkesbury, o grandecampeão do martelo Flanagan,todos americanos; dos inglesesTysoe (800 metros em 2'l"2/5),C. Bennet (1.500 em 4'5"),Rimmer (4.000 metros) e ou-tros. Nos Jogos Olímpicos deAtenas, os franceses tinham seaproximado da vitória na Ma--fÊton&;-em.P_aris, Theato ganhoua1 prova, corrida Tia "Volta-cieParis". No curso dessa segun-da Olimpíada, a superioridadedos americanos acentuou-se. Ti-raram 17 primeiros lugares, 13segundos lugares e alguns ter-ceiros. Todavia, começaram a semanifestar os atletas1 ingleses.

A AMÉRICA ORGANIZOU ATERCEIRA OLIMPÍADA

li '

De 29.de agosto a 3 de se-tembro de 1904, os Estados Uni-dos organizaram a TerceiraOlimpíada. Saint Louis, cidadefundada1 pelo canadense francêsLa Clede, a grande "urbs" co-mercial dò Illinois, foi a sedeescolhida. A grande manifesta-ção esportiva não teve o brilhoque se esperava, porque muitosatletas europeus se abstiveramdevido à distância e às despesas.Todavia, as per/ormonces con-

seguidas foram notáveis: algunsrecords olímpicos foram bati-dos: — Hahn correu os 200 me-tros em 21"3/5, Lightbody fêzos 800 metros em 1'56'/. Prins-tein saltou 't metros 34 em dis-tância e Rrlph Rose lançou opeso a 14 metros e 807. O

"sprinter" A. Hahn conseguiu3 vitórias (60,100 e 200 metros)assim como J. D. Dightbodt(800, 1.500 metros e 2.500"steeple"), e Ewry (lances'semimpulso). Esses jogos não dei-

(Continua na 3." página)

— Haverá "Copa Rio" de campeão escocês, convldando-oqualquer maneira. OFluminen-,a participar da "Copa Rio".se assumiu compromisso com aCidade, Câmara Municipal, crô-nica escrita e falada e com aprópria Confederação (Brasileirade Desportos, de realizar o cer-tame internacional, a fim demanter no Brasil, o fogo sagra-do das "Copas" internacionais,e êsse compromisso será cum-prido.

Aproveitando a pausa, MárioPolo,' indagou quais os c)ubescóm que contava o Fluminensee a resposta veio prontamente:— Existem dois \ grupos deconcorrentes — o europeu e osul-americano. Com referênciaao primeiro, já asseguraram aparticipação o Spovting, quêembarcará a 4 de julho e che-gará a 5 e o Áustria, cuia via-gem está fixada para o dia 7 edesembarque a 8. Resta aindaa resposta do Barcelona, espera-da para dentro de quarenta eoito horas.

O motivo da demova da defi-nição do clube espanhol é pra-zo da permanência em nossopaís, estipulado em dez dias,devido aos compromissos docampeonato local.

Entretanto, solicitei os bonsofícios dq embaixador brasilei-ro junto ao governo ibérico, nosentido de ser conseguida auto-rização da Federação Espanhola,

\ Na hipótese da desistência doquadro espanhol ou do escocêsou mesmo dos dois, os conjun-tos indicados para substituí-lossão o Nice, da ,. França e oGlasshopper, da Suíça.

CERTA Á PRESENÇA DOPEnAROL

. No que concerne ao gruposul-americano, o dr. Fábio Car-neiro de Mendonça, informouque somente está decidida avinda do Pefiarol; qúo como foi

(Continua na 3." página)

?;j ¦: ^D . . -' -.'-¦¦. .. v>\ ,X.*fr _______P_.y.i ¦ jW.'^ >"?_,"~.h'' _¦_! ~'Si>5^t"^____P_B^___C_Ti___t____w^ *i

0 FLUMINENSE EM BELO HORIZONTENovo triunfo alcançou a representação do Fluminense, no quadrangular mineiro, Depois deter levado desvantagem no marcador no primeiro tempo, que finalizou com o escore de1 x 0, os tricolores reagiram brilhantemente e conquistaram dois tentos que lhes garantiu |a vitória e a liderança no Torneio. No flagrante, o tento de abertura da peíe'ja, de autoria ¦;de I.Petrônio, que' eparéce dando expansão ao seu entusiasmo; no segundo plano, o zagueiro I

\ \ Pindaro, do' Fluminense :';'¦ '¦». "' ': ',

¦ ¦ ..- ' 1 i • I. .' I . '¦ '

lliciros ao derrotar na noite deanteontem a representação doFluminense pela expressiva con-

para o Barcelona permanecer no | tr.gem de 4x1. Conquistou as-Brasil,.o tempo necesíArio para sim o clube de Ipanema o seu

CONFIRMADA A SUPERIORIDADE DO C 0 U N T R Y' , - '.¦ ' ' - , ,

Vencendo o Fluminense por 4x 1, o clube de Ipanema assegurou tam-bem o título de invicto — Decide-se ho ie o Torneio Individual da Secunda

i ' i ¦ '¦ ¦¦—•Amaiilíâja rodada final do Torneio Feminino — Jogos programados

I ,-'..-; -, ' ¦' ¦ | ; ¦ , ¦;Confirmando o seu amplo fa- da gozando o privilégio da li— •? -p ^^

voititismoj 'sagrou-se o Country I cença precária que lhe foi con-[Cir 4 campeão do Torneio Inter- cedida pela C.B.D.. o Countrvclubes da l.a Classe de Cava- | que ainda possui valores inegá-

a disputa da competição.

SERÁ CONVIDADO O,DUNDEE

Continuando a sua explana-ção, o supremo mandatário dogrêmio de Álvaro Chaves, deela-rou que havia autorizado Mo-zarl Di Giorgio, a entrar emcontato com o Dundee, vice-

.resttgio de lider por muitosanos das pugnas tenisticas gran-dèmènté abalado, sendo mesmomuito rêmdtüs as suas possibi-ljdades de no Campeonato Ca-rioeja a ser, brevemente disputa-do v'hva tentar uma reabilita-ção dos seus últimos insucessos.

E' que, podendo contar em suaequipe com iRobert Falkemburge Edgar Buchi, este último ain-

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^g^At^^^i^^P!^

i grande objetivo, .visto que além| do titulo propriamente dito con-í-cmhi ainda levar a melhor sô-bre i) Fluminense,' seu eternorival,-' nas duas vezes e.n quese encontraram, o que lhe pro-porcionou inclusive a invejávelsituação de campeão invicto.

)A vitória de anteontem, sebem que antecipadamente' es-perada, causou alguma surprê-sa, visto que os tenistas vitorio-sos, sem grande esforço, impu-serani-se aos tricolores por 4x1,vencendo as quatro partidas, desimules o perdendo sòmente>nadupla. Dcpreende-se assim oue i e 6x4 e na;dupla Jljerbert Hauptestá o Flumineiíse' com b r, i!e Nelson Moreira venceram

veis como Luiz Carlos de Almeida, Pepito Aguero, PeioMoacir, Joaquim Rasgado, etc.,muito dificilmente deixará deconquistar o bicampeonato; o

oue sem dúvida alguma consti-tuirá um brilhante feito.

RESULTADOS VERIFICADOS

Foram os seguintes os resul-tados verificados nas partidastravadas entre os tenistas doCountry e do Fluminense: BobFalkemburg venceu HerbertMesquita por 7x5 e 6x1; LuizCarlos de Almeida venceu Hum-berto Costa por 6x8, 6x2 e 6x4;Edgar Buchi venceu Paulo Fer-raz por 6x4 e 6x1; Pedro Moa-cir venceu José Torok por 6x4

EXCURSÃO DO FLAMENGO AO INTERIORDE MINAS

O Flamengo programou para o mês de julho vindouro umaexcursão pelo interior de Minas, na qual se fará representar porum quadro misto, tendo solicitado à Federação Metropolitana deFutebol a necessária licença.

O calendário dos jogos está assim distribuído:1 e 3, em Leopoldina com o E. C. Ribeiro Junqueira;5,'em Presidente Soares com o Colégio Evangélico;

6, em Manhumirim com o Grêmio de Manhumirim;, i9, em Laginha com o S. C. União;12, em Carangola com o S. C. Olímpico; , '13, em Tombos com o Tombense;15, em Muriau com o Nacional.

Pierre Wolko e Ademar Fariapor 6x4 e 7x5. I

DECIDE-SE O INDIVIDUALNas quadras do Fluniinense

será finalmente disputada estatarde a partida final do TorneioIndividual da 2.a Classe de Ca-valheiros, reunindo os tenistasRonald Moreira e Pedro Mar-tinez.

Ao que tudo indica, esta par-tida, oue tem seu inicio marca-

j do para às 18 horas, devaráI constituir um espetáculo bas-tante interessante, pelo fato deambos os finalistas se encon-trarem devidamente credenciardos a coijfiuisí-ir a"! vitoria que.proporcionará a1 um deles o in-vejável título de campeão da2.a classe. .,)

Às 19 horas, no mesmo local,será levada a efeiio a realizaçãodn encontro semifinal de duplasdesse mesmo Torneio, parti-da que também se antecipa

(Continua na 3." ungina)

Lepnidas a nova aquisição rubra, entre Ranufo e Maneco.Acontecimento de realce, ontem, em Campos Salles, foi a re-

novação do contrato do eficiente médio Rubens

PRONTO 0 AMERICA, PARA ENFRENTAR 0 VASCOProveitoso o ensaio de ontem —Leônidas voltou a impressionar bem —Três a dois,

j a vitória dos titulares fx.'<; lA

Encerrando os preparativos paraa Inauguração da sua praça de es-portes, realizou o América, ontem,o "apronto" para o pr61lo de domln-go vindouro contra o Vasco.

Pelo que nos íoi dado observaresta o clube rubro bem armado parao Importante compromlsáso. O., trel-no teve dura_5o do noventa mlnu-to<< sendo movimentado, notando-seperfeito entrosamento,entre suas dl-versas linhas, A defesai firme comuma linha média que parece vol-tar á forma do 1950, quando o Amé-rica sagrou-so vice-campeâo; a oatique, com a- recente aquisição deLeoiildas, ganhou mais agrevlssl-vldade o oportunismo,

VITORIA DOS TITULARESApóslos noventa minutos, pendeu

a vltór(a para os titulares por trêsa dois. E' bem verdade que o es-core poderia ser mais dllitado, IAquo mv.ltó tentos nSo poderão serlevados em conta, por ter o técnico-Jucar—interrompido várias -vezes-0exorciclo, para ministrar instruções,quando a"9ltuaçao da" defesa re-"serva-js~se~encorjtrava~prátlcamen--te vencida.""O.TMELHORES""""

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Carlos Alberto, Waldyr e Mauro formarão b trio final naestréia contra a Holanda e pelo que revelaram nos treinos

estão perfeitamente capacitados a brilhar na Finlândia

MANOBRARAM TATICAMENTE OS AMADORESJansen será o capitão — Treinarão em Londres os brasileiros -

Ainda não foi concedida a subvençãoTreinarão em Londres os brasileiros — Ho substituirá Caca —

duvida, ter o centro-avante Le6nl-(?idas, cumprindo novamente boa atua-çâo. E' um elemeiito que emboraainda esteja carecendo de burila-mento, apresenta a qualidade dese-jada para um comandante de ata-que; isto é, decide o lance dentroda área com oportunismo e comtjoa dose de vlrllldade. Da1 linhamedia todos sem exceção atuaramno mesmo plano. Maneco, Ronulfoc Jorglnho compuseram bem o ata-que. Os tentos foram assinaladospor Rubens, . Leônidas e- Ranulfopara os efetivos, enquanto Mundlcao Alberto consignaram" os do ven-cido.

QUADROSAs duas equipes no treino de on-

tem, apresentaram-se com a ae-guinte constituição: Selxas; Álvaroe Osmar; Rubens, Oswaldo.o Ivan;Maneco. Moreno, Leônidas, Ranulfoo Jorglnho; Reservas: Antônio;Manuel e Selxas' II; Rubens II,Álvaro II e Pin;'Walter, Mundlca,Lauro;-Alberto- e)'-França. :—

Sftçnindo Informação do WcnlooJuca," nao treinará mal» o~ América,até o jogo contra os cruzmaltinos,ap-inas-reallzará-sábado,—umllgel-

Aproveitando o bom tempo rei- >nante nestes últimos dias, tem o {técnico Newton Cardoso, podido'dar andamento ao programa elabo-1rado para o treinamento dos' ama- Idores. I

Assim é que ontem, voltou o se-Çlecionado, a ensaiar no gramado doBotafogo. Desta vez, embora con-tando com dois quadros completos,limitou-se p técnico Newton Car-doso, a exigir dos j seus comanda-dos, a execução de manobras táti-cas, nas quais nem sempre a metaera o \jbjetivo visado. Tivemos porconseguinte, uma espécie de aulade estratégia, tirando o técnico dosseus pupilos, o máximo de rendi-mento. E considerando que emboraquase todos sejam possuidores dequalidades individuais apreciáveis,pecam as vezes pela conclusão, pordemorarem em passar a bola aocompanheiro melhor colocado, rc-sultando não poucas vezes perde-rem o controle da Jogada. Foi por-tanto das mais interessantes, o co-letivo, notando-se por outro lado^terem todos assimilado com rapl-dez. as diversas diretrizes delinea-

das por Newton Cardoso,

COLABORAM OS DISPENSADOSConforme anteontem fizemos ver,

não, seria desdouro que. os dispen-tados do plantei, continuassem pres-tando sua colaboração , a direção

iécnica. E ontem com satisfaçãoconstatamos não termos pregadeno deserto, Já que tanto Almlr co-mo Nilo estiveram presentes e en-' ' (Conclui na 3» página)

AMANHÃ A DECISÃO DO TORNEIO1-_lEXIRA

A partida decisiva do Torneio "Carlos Martins da Rocha"entre Flamengo x América será levada a efeito amanhã, à tarde,no Estádio do Maracanã. O seu inicio ficou marcado para às15 horas, atendendo-se a que poderá haver prorrogação, caso,no tempo regulamentar, o marcador acuse igualdade de con-dições para os dois bandos. i, j

De acordo com o regulamento do certame, serão disputadosmais dois tempos de 15 minutos cada: Se não se verificar adecisão, haverá um descanso de 15 minutos^ sèguindo-se períodosde 15 minutos tantos quantos se tornarem necessários até que'haja a marcação de um tento, quando então^a partida encerrar-se-á com a vitória do clube a favor de\ quem fôr marcado esteponto. . '

\

Entre o quadro efetivo, nio resta >ro Individual.

Pelos clubes e entidadesO' América pediu licença à Federação Metropolitana de Fu'

tebol para incluir em jogos amistosos o centro-avante Leônidas,do Palestra Itália, de Curitiba,

, O Bangu solicitou permissão para jogar com o Ponte Preta,amanhã^ e dia 2 de julho vindouro com o Guarani, no torneionuadraneular de Campinas e inçiuir em sua equipe os jogadoresReis e Nella. \ A,,

O Madureira joga amanhã com o Santos, em Vila Belmiroe o Canto do/Rio com o Sãò Paulo F. C. de Araçatuba, tendoambos solicitado licença à F.M.F. .. ..'.- »" ¦'*—*-í A

O América comunicou, à F.M.F.,que.se-intereBsa pela mknovacãp. do contrato do oonteiro Walte* i_

\ i '¦ ;l ' v\ '") I ' . ' das por'Newton Cardoso. ponto. ;,¦'¦"- ,'

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IjWV^VSMiI^^VWVSMMWWWWWW^WMW^^^A^V^^i^VVW*. wvoW

ATOS RELIGIOSOS

GLETO- SANTOS(7-° DIA)

Florizette Santos, Wajdemiro Santos e senhora, Nilzo Son-tos Cardilo, Danilo Palermo e senhora, agradecem- os manifes-taçõ.s de pesar recebidas por-ocasião do falecimento de seuinesquecível,esposo, genro e cunhado — CLETO — e convi-dam os demais parentes e amigos para assistirem à missa de7.° dia que, ern intenção de sua boníssima alma, será celebradaamanhã, sábado, dia 28, às 10 horas, no altar-mor da Matrizde S.a. Terezinha, (túnel do Leme).. (17757)

CLETO SANTOS(7° DIA)

Renato Santos, Aioisio Santos, Doníingos Galli e senhora,Me,-;-'Ferraz e senhora, Zaida Santos, agradecem as mani-fas.a;õés de pesar que receberam por ocasião do falecimentode seu querido irmão e primo — CLETO — e convidam paraa missa que será celebrada no altar de Nossa Senhora, naMatriz de Sta. Terezinha (túnel Novo), às 10 horas de amanhã,.'bodo, dia 28. (17758)

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7,00 vend.Canadi por I. 2,71,37 comp. c

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13,23,00 vend.Amsterdam, por T., 10,56,00 co.r.p

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9,72,50 vend. \Oonova, por H.', 1,71-50 comp. e

1,77,50 vend.Bruxelas, por T„ 1,38,83 comp. e

1,40,00 vend.Estocolmo, por Kr, 14,48,50 comp.

e 14,49,50 vend.Copenhagüe. por ; Kr., 19,33,25

comp. e 18 34,25 vend.Oslo, por Kr., 19,96,00 . comp. e

10,00,00 vend.Madrld. por P.. 30,66.Lisboa, por Esc, 79,80 comp.I e

60,20 vend.Praga, por Kr„ 139,00 comp. •

141.00 vend.Berlim (marco bloqueado), 18,43

comp. • 18,62 vend.

MONTEVIDÉU, J_.Fechamento;-Sobre Londres, á vista:Taxa de compra (P) — 6,50.Taxa de venda (P) — 7,00.Sôbre Nova York à vista, por

dólar:Tax» de compr» (P) — 363,50.Taxa de venda (P) —. 264,50.

26.

J.,

A.íici de Compa- 'nhlai:

10 3eg. Argos Tlumlnen-se CrS 700,00, a .... '2.500,00

100 Am. :.ca- Fabril, Cr? - /200,00, a 570,00

209 Paulista E. de Ferro,CrJ 200,00 — Port., a 162,60

3116 Minas de Butiá. CrS100.00, a 36,50

96 Brahma — Ord., Cr$200,00. a 200,00

145 M.-.bia, CrS 200,00, a.. I 300 0026 Idem, Novas, a .... 290,06

3063 S. iJeronlmo — Ord.CrS 100,00, a .: 36,60

250 Paulista de Força eLuz, CrS 2.0,00. a .. 190,00

45 Belgo Minei-a — Port.CrS LO.aO.M!.. a 1.700,1.0

12 Sld Nacional, CrS ..200,00, a ; 195,00Debentures:

300 Cia. Cotoniflcio GáveaCrS 200.00 — 87o, a.. 180.00

113 Cia. Docas de SantosCrS 200,00 — 7%, a ., 108.00

du Norte, ,1.642 para a Europa-, e100 por cabotagem; consumo local1.05_;.exls.-nci_: 680.877; despacha-das para cmbarqutís: Gíi.-UM. j

COTAÇÕES - Tipo 3 Cr? M7,10,ítipo 4, CrS 174,70; tipo 5 Ci-Í 172,30tipo 6 CrS'169,-0, tipo . CrS W7..1Ütipo 8 Cr$ 163,50.

PAUTA - Preços: Kstauoi ue Ml-nas Gerais, tipo comum CrS 16,75;Idem, fino, Cr» 19,511 - Esludo doRio, comlim. CrS 1630.

uuu

CA.E A tfKKMOContraio "A*

Vend.Junho. 1952 .Julho, 195- . .Atfôsto, 1952 .Setembro, 1952Outubro, 1B52 .Novembro, 1052

Vendas:Posição:

S/v.171,0011-3.0U173,70174,80174,50

500 sacas.Calmo.

OFERTAS DA BOLSA

CLETO SANTOS1 . (7-° DIA)

Aioisio Santos, José Pedro de Azevedo Lemos, Mauro Fon-t-inha, Degmar Ribas, Ubaldino Santos, Maria da Silveira Mer-cio, Orlando Silva, Jaime de Almeida, convidam os parentes eomigos para assistirem à missa de 7.° dia que mandam celebrarpor intenção da boníssima alma de seu grande amigo e com-pariheiro de trabalho, amanhã, sábado, dia 28, às 10 horas, noaltar de São José, na Motriz de Sta. Terezinha (túnel Novo).

(17759)

BUENOS AIRES,Fechamento:Sôbre Londres, á vista:Taxa de compra (P) — 30,05.Taxa de venda (P) — 39,11.Sôbre Nova Vork à vista, por

dólar:Taxa d» compra IP) — 1,394,50.Taxa de venda (P) - 1.39500.

Vend.CrS

. 840,00,1.025,00

. 835,00

. 840,00

. 640,0 —I -

B.800,00 3.790,00753,00 780,00

370,00150,0074,00

730.00693,00700,00

--'.JICY FROES FERNANDES

(FALECIMENTO)

Sua familia cumpre o doloroso dever de

participar seu falecimento e convida os demais

parentes e amigos para o sepultamento que se

realizará hoje, ás 10 horas, saindo o féretro de

sua residência á Rua Sá Viana n.° 117 casa 8,

Grajaú, para o Cemitério de São Francisco Xa-

(28972)

Stock Exchange de LondresLONDRES, 26.Plano B:

Conversão, 1910. 4 %.... «.10,0Empréstimo 1913,- S %.... 48.10,0Distrito Federal, 5 %. na-

cionallzaçio 30 0,0Hlo de Janeiro, 1937. 7 39,0,0Bahia. 1928. 3 33,0.0

Titulei diversos:City of SSo Paulo lm-

proveniente and Free-hold, preferenciais .... 80,0.0

Bank ot London e SouthAmerica ..! 4,5.0

Sio Paulo Gaz.. Co., Ltd., .Pref .. 7.1SU)

Cables íi Wi.e.ess Co. ',Ltd. Ord

'10,5,0

Ocean ' Coal St WilsonLtd 0^6

Imperial Chemical Indus-trles W-S

Rio fiour Mills e Grana-, rles •; í.15.8Lloyd's Bank Ltd., "A"(SharesJ *.4.3

Lèo._.-,in_ Railway Co.Ltd. - ações de 10Shilllngs 0.11.»Títulos estranjelros:

Consols., 3 1/2 % » 10.0Emp. de Guerra Brltâ-

nlco, .3 1/2 %, 1927/47 73.2,6Shel Transport Tradlng 4,15,7Canadlan Eagle Oil .... 1.11,9Hoyal Dutch Petroleum . 32,15,0

Tesouro, 1830, 7%Tesouro, 1932, 7%Ferroviárias, 77o. .Tesouro, 1939, 7% .Rodoviária, nom.6%

Guerra, CrS 5.000.00,6%

Idem, CrS 1000,00Idem, CrS 500,00 .Idem, CrS 20,00. _Idem, Crt 166,00. .

Apôl. Oa Uni_o:Diversas Emissões,

5%, port. .-Y ...Idem, cautela . . .Obras do Porto, 5%

Apól. estaduais:Minas Gerais, 7%.

port. ......Idem, decreto nu-

mero 1.177, 7% .Idem, lo. sórle, 57oIdem. 2a. série, 5%Idem, /3a série, 3%Popular de Minas

Gerais. 5% . . .Recuperação Eco-'

nômica, • 7%, ter-celra série . . ¦

Idem, la. série . .SSo Paulo, 5% . .SSo Paulo - Uni-

íorml-adas, 8% .Unificada-, 6% . .Est do Esp. San-

to, 0% .... .Rod. do Est. do Rto,

CrS 800,00, 87o ¦ ¦Pernambuco, 5% - .Rodoviárias do Rio

8% . ... . . 810,0-Pref. de Campos,8% I 850,00

Pref. de Belo Ho-rlionte, 77o |. . •

Eletrificação | Est.do Rio, 3a.- série,

Compr.CrS

725,00

565,0 _ 555,00

65,00143,00125,00

126,0

300.00

600,00610,00205.0 ;

845,00617,00

533,0049,50

643,00140,00l_.-l.un124.00

•-03.00

842.00610,00

455 00

531)0049,00

900,00

845,00

Julho, 1952 . .Agosto, 1952 . .Setembro, 1952.Outubro, 1952 .Novembro, 1852Dezembro, 1951

Vendas:Posição:

FECHAMENTOVend.

4.000 sacas,firme.

172,90173,60175,00

, 176.00175.00176,50

Compl170.80no,__17_,30173,10173,-10173,61)

Compr.171,50173,10174,80

!174,30175,00174,00

NOVA YORK. 26.Amert

Julho, 1952. ... 35,03Setembro, l_j_l . . B-,-UMargo. 1953 . . . 31,OUMaio', 1953. . . . -O.tll)

vi-NUAs — No abei tura,fechamento, 172 pontos.

Poslçüo do mercado - Na abei-tura, firme, cnm alta parcial (Ic 2a 13 pontos; noVfcchamenlo cslavel,com baixa de 24 n _9 pontos.

Fech35,3033,3331,1331TU2-

-n_.u-i

O mercar." *cios funcionoulaiiute movimento:

Milho, sacos _'•/..;.Feijão, sacos . .Arroz, sacos . , .Açucnr. sacos, . .Farinha, socos . .Banha, caixas . .Charquc, ínidos .Azeite, j caixas . .Cebôla;\caixns . .Manteiga, quilos .Ba.alhau, caixas .Batata, volus. ..

GÊNEROSfíiínerjbs í-Hini'... 1-it\crí.-i

on(eir./ còm,'

EM 8.| PAULO ,jSANTOS, 26J

Mercado - Calmo.Preços — Ontem: tipo 4, mole

CrS lfiS.OO: tipo 4 duro, CrS 193.00.Embarques — Ontem: 8.240/sa-

cas; entradas: i 11.933 sacas; «xis-tência: 1.587.099 sacas. \^Saíram 17.313 sacas, sendo 4.500para a América do Norte e 12.813para a Europa.

Junho. 1952 . .Julho, 1952 . .Setembro, 1952Dezembro, 1952laneiro. 1953 .Marco, 1953 . ,Maio, 1952 . .

CAFÉ A TERMOContrato "B"

Amert.190.90191.9.196,40196.70194,90194,90194,90

Feçh190.00191,90190,40vrno194,90194.90194.9p

nadaVENÇAS - Na aberturano fechamento, nada.

PoslçSo do mercado — Na aber-tura, paralizado; ho fechamento, pa-rallzado. ,,

Junho, 1952 . .Julho, 1952 . .Setembro, 1952 .Deicmbro, 1952Janeiro, 1951 . .Março, 1953 . .Maio, 1953. . .

CAFÉ A TERMOContraio "C"

199,20199.20199.5019P.tlO200,60201,20201,20

620,00 610.00

820,00

560.00

170 00635.00

142,00

510,00175.00

172,00197,00

370.006W.00

185.00620.00

150.065.00

250,00

160.00

BOLSAForam reeulares los negócios reali-

zados na Bolsa, antem, rujos papeisse mantiveram «m geral, mal colo-cados.

As apólices Diversas Emissões, doportador, ficaram flrnles, as Minei-ras ,de sorteio, fracas, as Psulistas.de 5 e 8',. «u-tentad.is e as Obriga-efies de Gu»ua, calmas.

Assim, a Bolsa fechou com o mo-vimento que se sesue.

VENDAS

vier.

AMÉRICO MONTEIROSua familia consternada, participa seu falecimento e

convida aos parentes e amigos, para o seu sepultamento hojedia 27 às 15 horas da Capela do Cemitério do Carmo, nara omesmo.' (15547)

CORONEL JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOS(AGRADECIMENTO)

A Familia do CORONEL JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOS, agrade-ce consternada a todos que procuraram conforta-la quer pormeio de telegramas, cartões e visitas pessoais, quer acompa-nhando o corpo do extinto à sua derradeira morada, assim tam-bém à todos os que assistiram à missa que foi celebrada por In-tenção de sua boníssima alma. (30230)

Apólices da Unlio:i 120 Dlv Emissões, port.,

5%. a 121 Id.in,, a

1 Idem, empréstimos an-t.gos, a

32 Idem, a 16 Idem. a •••'•;•

292 Rea)ur.tamento Econo-mico, 5%, a Obrl.-çôes:

1 Guerra, CrS 1000,00, a14 Idem, CrS 5.000,00, a12 Idem, a

Apólices Es- •taduals:

294 Minas, 1.177, a ......49 Minas, 1934 — 1». sé-\ rie, a 86 Idem. 2a. série, 5%, a54 Pernambuco, a

963 Idem. 3a. série,, a ..100 Rod. do E. do Rio, a

6 S. Paulo, a 1000 Idem, — i Unificadas, a

200 Idem. a 27 Idem. - Uniformiza-

das. Municipais do Dls-trlto Federal:

48 Emp. 1904, port., a.13 Idem, 1914, a

101 Dec 1 535, a 500 Dec. 2.097, a 300 Dec. 1.999, 200 Dec. 3.264, a

22 Emp. 1031. a 10 Iedm, a

Acóes de bancos:87 Brasil, CrS 200.00,,a..

6 Cred. Pessoal, CrS..100.00 — Ord.,

8 Idem, Pref , a 250 RlbelroJunqueira, Cr$

200,00, a

CrS

725.00730,00

670,00680,00683,00

765.00

755,003.790,003.810.00

-: \

1 . '

i

Renato Carneiro da Cunha, \ (.;• ANIVERSÁRIO)

Irene Carneiro da Cunha, Carlos Humberto Carneiro daCunha, esposa e filho, Renato Carneiro da Cunho Filho, HeitorPinto\ de Moura, senhora e filhos, convidam os parentes eamigos de seu inesquecível esposo, pai, sogro, e avó RENATOCARNEIRO DA CUNHA para a missa que, para repouso de sua alma, Imandarão rezar na segunda-feira, dia 30, às 9 horas, GAL DE DIVISÃOna Igreja da Santíssima Trindade, na Rua Senador Ver9uejro-

p£QRQ jyQ Q^ SILVAHENRIQUES

lt Centenário do nascimento

645,00

144,00124.0049,00

124,00530,01)203,00610,00617.00

843,00

500,00185,00170.00189,00109,00189,00141,00142,00

620,00

130,00130,00

180,00

Idem, 2a. série . .Pref. de Juiz de

Tora. 9% . . . .CrS 600,00, 5% .

Idem. CrS 200,00 -8% . .....700 00, 7% . . .Apól. municipais:

Emp. 1931, a% . . .Decreto 1.335, 7% .Emp. 1904 5% port.Emp. 1917 6',-i port.Emp 1914 6% port.Decreto 1.556. 7% .Decreto 2.097, 77o .Emp. 1906 6% port.

Açüm de Bancos:Prefsttura do Dls-

trlto- Fed.ral . .Coméxclo, nom. .Crédito Real de

Minas Gerais . .Rlb-I.o Junqueira .BrasilDimito Fed.ral —

Integr . . ,. . .Idem, c/50% . .Moreira Sales ...N.-.i-l n-l,do Traba-

lho ... . .Comércio Indús-

trla de Minas Ge-mis ......

Amir.rde Amaral .Cia., de Estrada

dc Ferro:Mln;-s SSo Jerflnl-

mo, ord ....Idem.pref. , .Paulista, port, . . .Cias., de Tecidos:Con'i-nn.a Indus-

trlal ...América Fabril. . . 'Progresso IndustrialBrasil Indu.lrlalCorcovado .....l'ett cpolttana . .1.."va Arrérlca . . .

Cias. de Seguros:Argos Fluminense 2.6tl(1.0OPrevidente . . . -. 5.500,00

Cias. diversas:SI'1.'- Urgira Nacio-nal 195,00

Br.s'leir- de Ener-gia Elétrica . . .

Doi-rs de Santos —port

Iclem.i nom. , . . ,F-rr? e Luz de

Minas Gerais . .Belgo Mineira 1Cerv.r.T-la Brahma

— ord ...Idem, nréf. ., .Sul Mineira de

Eletrlcldidé. prei.Mlnns de Butlá . .Paulista de Ffirça

e Luz ...MarvinBrasileira de Mels

ord. '......V.íiíliris Ferreira .Panntr

800,00850.00

460,00

160,01

140,00170,00500.00170,00I6Í.00

185,0018-.0U

530.00

450,1)11175,00-615 UU

200,00199,80200,30501,00202,60202,00202,50

no

Km. -883

2.!f 012.5)6

5i 3535.9-10l.DIW

6115er-5400

3.352; 03

0.740

aaiaá&

ll.OiHI4.5JII

. 14.23012.3101.010

8ÍÍII

NAVIOS ATRACADOS:CAIS DA GAMBOA:- P. Mauá —

Hlr.langer, nor.; P. Mauá — Al-kalt.' lio!.; P. Mauá — Mormacmar,amer ; P. Mauá — Lo!cíg Pon amo,nac, Armazém 1 — Dol Norte,amer ; Armazém 2— Rio Tunuyanarg.: Armazém 3 — Brazil, amer.:Armarem _ — Honriey, ingl.-i Arma

i&tieslu, ItnJ.i,Armazém 6Atiititlc Úeeon; ....-a-ei- 7, —

Bülantln, liigl.l Armazém íl — Dsl-ilsnu. 1.il.; .'ut_o «-ri — U.l Mun;-r.o ame.*.; Frigorífico — Camboi-jniras, nar.; Pa.eo 'J/10 - Moi/mnc-gulf, nnur.. Armazém 10 — /LoidePeru, nai : Armazém 11 — Milimac-liiie, íim-r ; Armazém 12 — Carioca,r_c; Ariii.ízem 1- —/Almagro; clul.;.\.,\ arrem il — Arafsú, nac: Arma-rrem 15 — l-.ihlté, nac; Armazém 26

¦ Sfio Pau,o, nac; Armazém 1(1 —Hbagy, nai . Armazém 17 — MariaSasso, arü.; Armazém 18 — Sinuelo,-tie; Arrnureni 18 — V nho Castel-

io, nac.

CAIS DE SAO CH1STOVAQ:....r.-z. m ii' - H. M Fluminense 1"\~_e.; Ar:ir«-.m 21 — Panamol.ã

án.i I". Mlh-rio - Hr-.nbury, nac;... Carvão - Liiiüe Urujuay, nac;V. Caivr.) - -,-ietC-. noc; i1. lntlam.

Macnii, iiiij.'. } í

CAIS DO _AJU: P. Madeiras —Arary, nac:' 1'. Madeiras,— H/MLuclmar, nat.; Arnazenr 25 — H/M,.---a y-sta, niíc; Armazém 25 — H'MTr.unfo, nar.; Armazém 25 —j H/MU-j, nac; Armazém 26/- BarSo doHio Branco nac; Armazém 26 —11-M Dona Roía, nac; Armazém 26

Sericyi nac: Armazém 26 — H/MSumaré, nac; Armazém 26 — DragaAíor-ío Peilna, nac.

VAPORES DE - LONGO CÚHSOI Aguardando atracação): 7/6 —Mormocleal: 10'0 — Arábia; 11/6 —Mòrmacdové; 14/6 — Loidp .B, 011-via e Mytlehank; 16/6 — Tacoma;17/6 — Loide São Domingos: 19/6 —Bro Bio e -Albiero; 20/6 —' Fred OI-ien: 21/6 — Loide Argentina o Mer-calor: 22/6 — Gcoilan ei Bowrio;23,6 — Carrasco; 24/6 — Mormac-culf.

EDITAISPREFÍIÍURA MUNICIPAL

DE PONTA GROSSAESTADO DO PARANÁ

EDITAM..ONCOIt.lÈNCIA PÚBLICA PARAi-JUNl-CIMENTO DB MAylliNASPAHA PAVl.MüANfACAÜ ii CONS-

TJÍ.OÇrtO U-) _--,-..A"i.A-i ei utí, Lúu-^-r-iA

COMPRO ENCERADEIRAfurieiiü im düteitLKéb/.-fnestno w*

.umpletu ooinpro, \patJi bem Tele.fohe. 5_-o:|l7 u 5_>.7I1! 14«4-->

/ cC0UH(.íSurlnri, cabblo, cuariiiii i cartlça -MAP.TINIIO - Tol, 26-5520

SÓC.OCr* 060._00.6u - i.nou uou.uu pan-,

üubatltulr eóclo que __•: retira em lu-cKistrln- de plcnn tíetenvòivimentc

6_clo lé.-i-lc.) devendo nrvo.rmrir adintnlctraçSo ütim"

Õí»í,,*Ví nu uv' '¦¦ '¦** "-'•' n nI16638)

lUca

.'cli.I -.638.

mMM_j_

_____*_¦''L' w-Wi-t-iAj-L-u-j-ir.-.

Bancos e Sociedades

SOCIEDADE INTER-ÂHERICANA DE RE-PRESENTAÇÕES SENT.R S.A.

Ala da Assembléia Geral Ordinária, realizada ém 16 de abrilde 1952 ,

VF.NDAS — Na abertura, 250;fechemento, 250 sacas.

PoslçSo do mercado - Na abertura, estável; no fechamento firme

CAFE1Contrato "R" -

NOVA YORK,

Julho. 1952. I .Setembro, 1952 .Dezembro, 1952.Março, 1953 . .Maio, 1953 . . .

A TKUMO- Santos - Mole

25.Amert

52,7!52,1551,5151.1049.90

Fech53,3552,3052.0.51.7050.62

nadaVENDAS - Na aberturano fechamento 32.OOO sacas.

Posifnn do mercado Na abçr-tvra firme, com baixa de 5 e a'tade 2a 19 pontos: no fechamento flr-me, com alta de 55 a 81 pontos. ,

ACÜCAft

-1 625,00 ¦

Regulou êsfie mercado, ainda on-tem, em condições estáveis e comos preços Inalterados.

Entraram 9.700 sacos do E. doRio: saíram 4.000 ditos e íicaramem estoque 55.370.

L'U_AC<-l_i- . Por 6U quilos ¦Branco cristal CrS 213.10; cristal-amarelo, Cr$ 192,10;

'mascavinhos.

\_r_ 158,00] mascavns CrS 170,01).

750 B

37,00

620,00SOO.OO245.00

MM FKRNVMHLr-llRECIFE, 26. ,'

Pregos poi 60 quilos * Usina deprimeira. Cr» 200.ÜO-. usina rde se-ijunda não cotado, cristal -/CrS158 00: terceira sorte, nãn cotado edemerara Crí 152.20 - Preço -,'nrsomenos. não cotado

Entradas — Ontem: nada. desilo1» oe-setembro de 11151 ate ontem r6.149.371.

Exportação: nada.Consumo: 2.000.

- 400 00- Exi.sl-iicia: °13 366.

38 50,85,00 I

168.60 -

450,00

260,00

197,00

204.00210.00

193,00

20U.DO190.00

176 00 170,00700.00 1.660.00

630.000.5,00

170.037.00

193.00330 00

300.0085.00

Mesbla ,. . - 32,0290,00570.0

RUFINO AUGUSTOPIRES

180 00255.0

200 003.0.00250,00135.00

1.000 00180.0

195.0

(11« _tn(_er-dr.o)

Albertlna Moreira Plrea e ZalraMoreira Pires convidam a tidos osseus parentes e amigos para assis-tlr à missa que em sufrágio da bo-nlsslma alma do seu multo queridoEteposo e Pai. mandam celebrar,amanha dia 28, ia 10 horaa ni, Ca-pela N. S. da Vitória da Igreja deSSo Franclflco de Paula, Antecipamsinceros acrndi.cliTi-.nloF.

(2_7tM)

Idem. novos . . ' .Vale do Rio DoceForca e Luz Nor-

deste do Brasil .Parafusos Stn. RosaForca e Luz do

Paraná Ferro rtrasllelro . .Gás F.ssoIndustrial Carioca .r. vnlcnntl Junóuel-ra 10.000.00

Ultragás, pref.tls-nas NacionaisAórovlas Brasil . .Enersls Elétr. Rio

Grandense . . .Debentures:

Banco La Brast-le'.o, 8/., 2a. sé-rie . .' . . .

Idem, la. série, 4%Dens. de Santos,

1% Hotels Pálace . . .Cerv. Brahma . .TelefOnlca do Eis-

pirito Santo. 9%Força e Luz Nos-

derte do Brasil .Letras hipoteca-—rlaii—

Banco > da Prefe!tura do Distrito

I51I.U0 .36.00 !

520.00

290,00280,00550.00

120,06

190,00

128.00

150.00

195.00195,00

}tf*é DÇlT.fC.-S/Av.^-" *>51-V.H-ho^^^'Admthlití.afaçFi«_.-.**fÍÕ: '. «.ét.76 ¦'•:'43..-6. '

ALGODÃO 7Ontem, êsse mercado funcionou

em posição sustentada e sem modi-ficar-o nos preços.

Não houve entradas; saíram 130fardos e ficaram em trapiches 2.480ditos.

COTAÇÕES - Por 10 quilos -Fibra longa - SeridO. tipo 3 CrS355.00 a CrS 360.00; tipo 4 - Crí345.00 a CrS 350.00 - Sertões, tipo8 CrS CrS 31000 a CrS 315.00; tipo 5CrS 285.00 a CrS 290.00 - Cearátipo 3 nominal -- Tipo 5 CrS 275.UU.a CrS 280.00 Fibra,curta, matas;tipo 3 -1 CrS 235,00 a CrS 238.00.tipo 5 nominal - Paulista, tipo 3nominais; tipo 5 CrS 220.00 a CrS225,00.

EM 8. PAULO

Amert293,00303,20307,00312.50 -

Fech294,00303,00306.50313.10

no

ESTHER PINHEIRODE ASSIS PACHECO

__!_ -ÍYIJ.VA JUVENAL^PACHECO) \!A família de ESJHER PINHEIRO DE ASSIS PACHECO,

profundamente cõrtiternãdõr^-Trmpre^-doloroso-dever-de-par-ticipar seu falecimento e convida os demais parentes e amigosparo o sepultaoiento que se realizará hoje, dia ?7, às 10 horosda manhã, saindo o téretro do Capela Real Grandeza para oCemitério de Sao Joòo Batistu. (26269)

750.004.850.00

1.000,00

. '

620,0

- 168,00

ScriFederal

Brasil . .800.00 ¦ —

— 900,00

CAFÉtsse mercado funcionou, ontem,

em poslçiio firme, mas, sem modlfl-cação nas cotações.

Os negócios registrados foram de1.115 sacas.

A ComlisSo de Preço manteve pa-ra o tipo;7, por 10 quilos, a basede CrS 167,50.

Entradas: 6.041 sacas; saldas:5.224. sendo 3.500 para a América

Julho, 1952. . .Outubro. 1952 .Dezembro, 1952Março 1953 . ,

VENDAS - Na abertura nada;fechamento, 14.500 arrobas.-

Posição do mercado — Na abertura estável; no fechamento calma

.'iitae.es disponível»Ttpo 4 332.00Tipo 3 295.00Tipo 6 265,00

KM PERNAMBUCORECIFE. 26.

Mercado - Estável.COTAÇÕES - Por 10 quilos -

Matas, tipo 5 CrS 290.00 - Sertõestipo 5 CrS 330,00.

Entradas - Ontem, nada-, desde1» de setembro de 1951 até ontem;168.451.

Exportação, nada.Consumo local: 700.Existência: 29.766.

I llNOVA YORK. 26.Abert.

Julho. 1652 . . 40,03Outubro, 1952. 37.20Dezembro 1952 36,96Março. 1953. . 36.73Maio, 1953 , . 36,61Julho, 1953 . . 36,26A M. Uplands —

lnt. Fech40,00 39.7837.16 36.7836,97 36,6736,84- 36,-13N/c. 36.22N/c. 35.86

40.05

NA ABERTURA — Mercado aces-slvel, com baixa de 15 a 27 pontos.

INTERMEDIÁRIA - As 11.30 ho-ras — Mercado acessível, com baixade 14 a 30 pontos.

FECHAMENTO — Mercado aces-nível, com balx» de 48 a 81 pontos.

Aob dezesseis dias do més deabril de mU, novecentos e clncoentae dois, ás quinze horas, na sede so-clul em virtude dc convocação duDiretoria, íeltu na iorma C3tabcle-clda pelo Decreto-Lct n.° 2327 de 26de setembro de 1940 o de acordocom as publicações nu Diário Oficialde 8, 9 e 12 e Jornal do Comérciode 6, 7 e 10 do corrente, reuniram-se os Acionistas abaixo assinados, daSociedade Inter-Amcrlcana dc Re-presentaçfics Sinteí- Sociedade Anõ-nlma que provaram a sua qualidade,representando ' 5,-6, do capital social,conforme verificado no livro de pre-sença, pelo Dlrotor-Presldonte, Sr.Joáo Leopoldo Modesto Leal, queconstatando nlndn. nn conformidadedo artigo quarto dos Estatutos, queos proprietários de ações aí haviamdepositado na sede da uocie-aiie, dc-clara Instalada a Assumbléla e con-vida o Acionista Sr. Ravcnsar Sal-Bueiro Garcia, pnra Secretário ciamesa. E' lido, Inlclalrr-.sutc, pelo .Sr. Secretário, o edital t!e convoca- jçáo do se_ulnto tenr: Soclcflndc In- i-ttr-Amer 1 c a n a lie Rép-a-entaçõ-síilnter Sociedade Anônima. *_S3pm-bléia Geral Ordinária. Flcim canvl-dados os Senhores Acionistas a i-creunirem em Assembléia Geral Ordl-1náría, no próxjmo dia dczcECl.s docorrente, às quinze hora**, na sedescclal da Rua Senador Dantas, 74 —ll.o andar, a fim de tomarem conhe-'cimento o dellhcrarem sôbre «a se-guinte ordem do (ila; ai 'Relatório"da Diretoria, Balanço, Pr.slaçào i!e,emitas é Parecer do Conselho Fiscal,relativos' ao exercício do 1951; biElelcao do novo Concelho Fiscal eseus suplentes; o Alteração da rn-záo social; d) Abertura de Filial emEfto Pnvlo — Estado de Sio Paulo;e e) Quaisquer outros do Interôsseda Sociedade. Os Senhores Acionis-tas deverào depositar os i.cus t tu-los. nn Cnixa dn Socledndo, tres diasantes da Assembléia. Rio de Ja-nelro, 5 de abrill du 1952 nl JoãuLeopoldo -lotl-st» Leal Dlrctor-Vre-r.l den to, j . ..' ¦'-•

Determina a seguir o Sr. Presíden-te, a leitura dos documentos men-clonados no Item "a" rio cclltnl deconvocação, o que ó tetto pelo SrSecretário, sendo dcpnls postos emdiscussão. O Acionista. Sr. Autjus.taFerreira da SUva Lopes, solicita eobtém a palavra, propondo então,rcjairi' Integralmente aprovadas, com¦uas Indicações o verbas, o rilátdrlò

i Dlretoriu, Balanço; Prectáçfio dentas, D.mniistrnçSo dc Lucros- c

-rdas e Parecer do Conselho Fiscal•:1a ti vos ao exercício de 1951 Sub-octlria ã votação, é aprovada una-

.'.lmonte a pronosta do Acionista. Pr.AUsuato Ferreira dn Slli-a Lopes.com abstenção dos ic-ialmcnte tmpr-dldos.

Passando ao Item "b" rto me-iuuedital, Indicou o Acionista Sr. Puu-lo Maria Duprat Serrano, pnru oConselho Fiscal, como membros éfe-tlvo.. os Srs. Luiz Aranhn. brasileiro,casado, indvistrial; Armando DaudtOliveira, brasileiro, casado, Indus-trlal: ,. Luiz CorçSo Braga, brnsl-lelro, casado, industrial. D, comosuplentes, os Senhores; Etfgar Pessoade Queiroz, brasileiro, casado, Indus-trlal. Francisco Souua Qxüsò, brasi-lelro, casado, Industriali e .lofio Vic-tor Alencastro Ouímará'¦¦¦. Hras,llnlro,casado, Industria! Suyòrltl tambémo Aclonlstp'Sr. Paulo .Maria' DupratSerrano, c-ue a remiincraçao dosmembros rio Concelho Plfical; rejamantida Submetida a vetor*. a indl-cação do Acionista, Sr. Paulo MariaDuprat Serrano, íoi unanimementeaprovada.

Em seguida pede a palavra, o Dl-retor-Presldente, Sr. João LeopoldoModesto Leal, para abordar o Item"o" do edital de convocação tendo

Justificado a necessidade da miidaní-ça da razão social, porque a entlda-de que preside tem como ttl vi d adeprincipal a ínbrlcação le dl-.cos.io-nogràflcos, sendo portanto do maiorinteresse que figure o ílm a que'sedestina, em sua denominação. Con-tlnuando, salientou,, que qualquerdenominação deveria ser antecedidaou precedida da palavra SINTER. emface tíe JA se ter tornado conhecidae por ser marca de nossa proprle-dade, conforme registro feito na re-partiçfl/) comnetente, Terminando,aproveitou o Sr. JoSo Leopoldo Mo-desto Leal, para sugerir a denomina-çáo INDUSTRIAS ELÉTRICAS SIN-TER SOCIEDADE ANÔNIMA. Ime-dlatamento. pediu a palavra o Acio-nlstn, Sr

' Cnrlos Alfredo Mola dc

Castro, para demonstrar a sua apro-vação a proposta do Sç. Dlrctor-Pre--sldente, tendo mesmo consideradomngni.lcn a suçestáo. Nin .ufm mnlstendo pedido a palavra, foi subme*tida a -,voto« a proposta do Sr. JoSoLeopoldo Modesto Leal, condo' uná-nlmcmente apiovada.

. Dando prosseguimento á reunláo.o Sr. Presidente, chamou atençãorios presentes, para o Item "d" doedltnl da convocação. Pctllu ontáo apalavra o Acionista, Sr. Cnrloa Al-fredo Mala do ftastro. fn.emlo veraos presentes r.tte os negócios da flr-ma no Estado rie Slo Paulo, esta-clonnram em virtude da demora naentrega, das nossas mercadorias, polr jque. por multo rápido que trftbaíhçHJ& nossa/ exnedlrfto, nfto poderão bcí {desnachnrio.** os nedldor» rem umanerda de nelo menos, oito dias,

;que è demasiado. Além disso, como funcionamento regular de umafilial na cidade tíe Sáo Paulo,.pode-rá ser atendido todo o sul do paisde iorma mala eficiente e econô-mica'. Tendo os presentes, conslde-rado satisfatórios os esclarecimentos,foi, pelo sr. Presidente, submetidan votos a proposta para abertura, dailllai nn cidade de Sâo Paulo,, sendotainbírm, por unanimidade aprovada.

Voltou a pedir a palavra 6 Aclo-nlstn, Sr. Cnrlos Altredo Mnla deCastro, para

"éTTcárecer a necessidade

de sun imediata Instalação,' no quecontou com a unânime aprovaçãodc todos os presentes.

Logo a seguir pediu a palavra oAcionista, Sr. Raven_ar SalgueiroGarcia,' pnra solicitar então fosse de-terminado para efeito fiscal, o capl-tal da filial a ser Instalada, tendoentão sugerido Crí '5')0.0O0,0_

CQul-nhentos mil crú_clm.) por conslde-rã-ío satisfatório. Não tendo havidoopinião tl.ver_--.nte, foi submetida avotos n :>ro_i05ta, sendo unânime-mente aprovada;

Nada mais havendo' a tratar tolsuspensa a sessão pelo tempo neces-snrlo n lnvrntura desta ata. Reaber-los os trabalhos é lida, achada oerta,unanimemente aprovada e assinada.Dela, cópias/ant on tlcas serão extraí-das pelo Sr. Secretario da mesa, paraos fins legais.

bin uo bi. Dr. Piv_._nom...' ià\,j puoílci) _u~ oata

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a produçüo horária da unidade,1 compressor dè ar Diesel, porta-

Ul, equipado com martelos.Indicar as caractorlatlca» a os

pressor e a quantidade de martelosque o acompannam..

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caminhão e as características e ca-pacldade da caixa coletora.

As propostas poderão ser Ilustra-das com fotografias : doa materiaisofertados,

Devera ser pormenorizada a apre-sentaçno dos preços, prazo de en-trega e condições de pagamento.

Ponta Grossa, 20 de Junho de 1953.a) /Solo Dona¦— Diretor do D.O.V.

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Rio de Janeiro, 10 de abril de 1952.

a) .1o-o Leopoldo Modesto LealPavcngar Salgueiro GarciaAURtlsto Ferreira da Silva LopesPaulo ÍMarla Duprat SerranoCarlos Alfredo Mala de Castro

- p.p. Luiz Maria Duprat SerranoPaulo Maria Duprat Serrano

Sociedade Inter-Amorlcana de Re-presentaçôes Sihter S.A. — CarlosAlfredo Mala de Castro.

(33666)

CENTRO ESPÍRITA JOÃOBAPTISTA

De ordem do Sr, Presidente, coii-vido os senhores associados quitesa- so reunirem em Assembléia Gera!no próximo dia 80 de junho As 20,30horas em sua sede, a rua DonaClatidlna n. 105. para leitura do re-látório prestação de oontaa do anode 11151 o eleição da nova diretoria.,NSn havendo número legal a Assem-bléla rcunlr-se-á uma (1) hora apóscom qualquer número.

Rio de Janc'ro, 27 de junho de1932 — Judlth Meurer Tccldlo —2» Secretário.

(21984)SINDICÃTOOS jornalistas

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dando uma demonstração da unida-de da sua classe. Eleição amanh-,Jln 28 e segunda-feira, dia 30. du 8_s 18 horos. Chamamos a sua aten-çâo para o què dispõe'oa Estatutos \\"Perderão os direitos sindicais osque nSo exercerem a obrlgaçSo dovoto".

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Viuva Gal. Xavier de Brito, fllhoa,genros, nora, neto» e bisnetos, viu-va Major Sllvlno í Moreira Lima,filha e neto, convidam oa parentes eamigos para assistir 1 missa quemandam celebrar na Igreja SSoFrancisco de Paula às 10 horaa dodia 29 do corrente,- em IntençSo-ehomenagem 4 alma de aeu saudosopal.-lavó__blsavó e_tetrav6, Gal:Pedro Ivo diTTJilva Hen_iqüe_T~lK>1" centenário de aeu nascimento.

(23908)

FRANCISCA GOU-

LUIZ PINTO DE SOUZA(MISSA DE 7.° DIA)

Eufrozino Pinto de Souza, Castorina Pinto de Souza, Octa-cijio Pinto de Souza Agenor Pinto de Souza, senhora e filhose genros, Joâõ^PintõHeSòüzarsenhora e filhos,- Herminto Fer--nandes Pacheco senhora e filhos agradecem profundamente

^ensibilizifto. as manife^or.e. He oesar recebidas por!ocasiãodo falecimento de seu inesquecível esposo, irmão, pai, sogro,avô e bisavó LUIZ PINTO D. SOUZA e convidam seus parentese amiqos paro a misso dc 7c dio que em sufraqio^e suo alma,mandam celebrar manhã, sábado, dia 28, as 8 horas, no altar-mor do Igreja do Senhor Jesus do Bonfim (Praia de Sao.Cr*tóvõo)7p-lo qiè, antecipodomente agradecem. ,Iwm»)

VÊA DOMINGUESDA SILVA

(PALCCIDA EM rokTALBZA>

<_•.• Dto)—JoIo~Bipt_rU-Campp«,-senhora «filho»,. Bnlo TulHo Domlngu-f d-Silva, Rulh de Barros Domlnguet daSilva e T,aura Daminilúes da SUvaconvidam oi seus parentes e amigosporá a missa nue mandam celebrarem sufrágio da boníssima alma desua sngia. mie, avA, nora e cunhada- yRANCISCA —, hoje. dia 27. *snove horr-s o trinta minutos no altar-mor da Igreja de N. S MSe dos Ho-mens. Antecipadamente agradecem

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V

U-\

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1r . I

Caderno COliUKI'0 T).\ MANTÍ* — SoxCi-IVIiii. 27 (le Junho flc 1952 .*'',*" j

EM 137 LUTAS

O primeiro "K.O" de Ray Robinson

À vitória já estava assegurada quando a maior tempe^rátúrà registrada em Nova York extinguiu-lhe a* forcas

Até o árbitro foi siíbslituido .

OS CAPUCHINHOS VENCE-RAM UM TORNEIO

iQLCHEVISTA í[

GV-ERRA I / ¦ ' iii

Ampliado o quadro de üj_içíáís-ukí;ekàis

n /-i n i /V; fi 4dAsIíjôrças ARMADAS Uli terka

Promoções nà reserva — Medalha militar de l><

AURADECIDO À MARIííilà O t.OlDIi AIÍIU.O NACIONAL

\ •:• . i¦-. /

'Nina Vi-rk, 211 .U.P., -- O ea:.,-

peão muiidlul dos ssmi-pbeados, Jue.j M;.:Jm, ganhou una p.JeJa quo J;'_

f: 'lho parcela perdida ao obter um no-' haute técnico no 14.° vound, no en-centro que sustentou ontem à noite •com o famoso Ray Robinson.

Roblnson, que se man tivera no ata-quo durante quase todo o tempo cmnuo duruu u encontro, começou "!dar sinais do cansaço no I2.u rouiid,¦quando Majflni alaeou e verificou'que a debilidade de seu adversárioera notória.

A_ elevada temperatura, que ouri-SOU u árbitro Ruby Gold.teln a

.abandonar o quadrilátero no 12.",round. parece ter afetado mais a Ro-J*tynson que ao campeão. Roblnson'não pôde responder ao chamado dogongo para o 14.» round o o arbitre.Hí-.y Miller, que havia substituído I

, Coldslcin, declarou Maxim vence-dor por/ nocaute técnico. /

ftrrte é o primeiro nocaute que Itajl Roblnson sofre e.n sua*' carreira du-

rante :t qual /perdeu apenas dois cn-cnnlros. poivpóhttos, mn contra'JacteiLamotta e outro contra o bri tônicoRaiiaj* Turpln, cm 137. pelejas pro-1flsslonalsi Ale o. 13° round) segundo'o cronista il.v.poilivo da* líiiilcd IPress, Roblniim havia giiuiio Jorounrls, um havia empatado (o 0.ul rftin\im os.dois últimos,

HoHnson, parece ter lonuido ed-nlieclnibnto da turrlve] slluiiçHo em jque seWncontrava quando Maxim olançou sôbre a lona, no I.V1 round,depolj rie Ine desferir -tremendos so-cos deiesqucrcla c dlrdta que anteso jogaram fcontiVns cordas. Hobiu*sou IcVantou-sc imediatamente; po-' rém Maxim continuou atacando comfúria, o que nilo é peculiar ncslclu.tador,'qüejse destaca por sua carac-terístfca, eminente defensiva, QuandoRobinson voltou ao seu "corríer",

Miller chamou o Dr. AlcxanderSchiff que.* depois de. ver o estaducm , que se encontrava Hobluson.aconselhou a siisptnsno da luta. Ao* soar o gongo para começar o round.Roblnson nSn pôde levanta r-Se, Ma-Jtini nlravpssou o rinç c aproximai-¦ se de Roblnson para apertar-lhe amüo. .

I MAXIM RECONHECE

INova York. 26 (U.P.) -J. o boxourmeiq-pesadq' Joa Maxim, que derro-tou ontem á noite, por Knock-outtécnico Ray Roblnson, disse que sa-bla que estava perdendo quando oseu adversário se viu impossibilitadodc Iniciar o _4.° round dc sua pelejalixada em 15.

Os peritos atribuíram a derrota deRoblnson — o pl-iniclro KO e ter-ceira derrota em 137 lutas como pro-flísionnl — ao calor sem precedentesque transformou o Yankee Stadlumnuma fornalha, e também a diferen-

C0NFIRMADI77.,, C|3ecl K'| cp or.iBnnijuoa)

.interessante pelo fato dé,reunirdois magníficos pares, a saber:

,Ronald Moreira e Humberto, Montenegro _* A. Machado e

Nelson Dias Lopes.

ÚLTIMA RODADA FEMININA

Com a realização da partidaentre o Fluminense o Tijuca,r.as quadras do primeiro, comInício marcado para as* 15 ho-ras, será finalmente encerradaamanhã a disputa do TorneioInterclubes da l.a Classe, Ferçii-nino, certame que deverá serlevantado pelas tiiucanas que sefirmaram na liderança osten-tando ainda a invencibilidade.

INDIVIDUAL DA; PRIMEIRA

Terminado o Torneio Inter-clubes (de Cavalheiros e com oFeminino já em fase decisiva,volta-se agora as atenções dosamantes do tênis para os pró-xim&s jogos dos Torneios Indi-viduais da l.a Classe, cujo ini-cio terá lugar amanhã no Flu-minense, .estando programadasas seguintes partidas:

As 17 horas — Inah-PauloFerraz x Maria Helena-EdgarBuchi — Suzaria Rasgado-PedroMoacir x Laura Fonseca-Her-ibert Mesquita e Ruth Mesquita-Luiz Carlos x Lúcia Eva-Lucia-no Machado. /¦"..'."

No domingo, às 16 horas, em

prosseguimento ao aludido Tor-neio, jogarão' as duplas MiriamFitnieiredo-Ri^i Ribeiro x.Tere-zinha dei Pnnta-Herbert Haupt.

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_ sliidicates, elicflaila pelos ¦ ?"„„•iiimlsías. : ri" doCapltaneiidos nem padre f_Ttt- 'ri ",•', ".,stu. os eaimeiiiiilie. entra- I f," '«.„.

"Sugar" Ray;Robinson, acidentalniciite vencido por "K.O." pelaprimeira vez, aparece nesse flagrante defendendo-se rio ntaque

¦- - .. de Turpin. . : \

.UOUENA, -ii (lt.) — tinaequipe ile futebol de frades ea-puchlnhos venceu hoje, lnad-vertldamcntc. um torneio pro-movido pela organização localrio sindicatos, cliclladn pólosconi '

Capitarlstll. OS CH|)!1mm no torneio vêm saber ,queki*u'i pntfaclnndorcii eram co-lllunIMis.í. Jiiljavam une aIniciativa'era da Câmara, drComércio de S?S'_íüii)o, pequenacidade nerto dr .Modena. /

Os frades, vitoriosos em toda1o torneio, ho ti*mio da partiriafinal ficaram surpresos r lltfl»'ramente fniharaçariab ao verque a taxa dos campeões tm-(tia a inser^án da -ConfederàçàuGera! dos Traba lha doírs Itália-nos: dirigida peliis roíniuil. i.is:"Por uma CI'1I. mais podeio-

Encontra-se om mãos do presidem. Aquiiiò iJuiaiu.ií, Aüry Oaüpate da República, a lei da llxai;i_o do,l''ieil:.s, Benedito' Curslno, Unlo

DespaeUo presidenciul 4í Corrida cústicii paru prfiços — í'ro-us servii;tis| mofóes — MóvlniéntaçSòdc oficiais -r Aluliiorio dc pensão

— N« gabineleOC \

Quadro de. Oilciais-GcnuraiE. queeslá'assim redigido: Ali, 1," - O;quadro dp uerysrols se clivlcle e.-ri |

e | eerv/eàs. O d:'s armas,'em s*.'is t.enerau de H:.c.--*de divIsSo e 47 dc brigada l

D: Serviços, um general ile divi-,i f?fiu médico c dois de br\gada iíhV! dieos: mn cie ilivisto efc ilois' dc:, brigada No Quadro cie Vòlerlnú-'.

via» UíiiV general de brigada c no1 Quadro l)e Técnicos, um dc divisão,t c seis dc brigada.

.alcsnte de Menezes, Caúdidq*eii-;i de Abreu. Cei*ii'lo Per.i. v.-.i-leinur Cceáv Sales Valter Aiée.Valter de Almeida /"Biraga, WUmnrlíèifReler Piiuenteli/AVilKon Goncnl-¦u.. e, Aclíio, Inácio'Vcrpá s

.'EMUA un SIK..'I.. .CJKN'1-HAU Dii 1

MÍICAWZAG/

fAUC-lLüro-

,0 i'iii'|i,e Cenlial di.* MMühicea-níxaçüò, /venderá no dib D de jutho

Art. 2.° -- As promoções para próxlmqí ás 10 horns, 15.w>0 quilospreenchimento das vacas decor-1 de sucata ele chumbo de bateria

i.ouü pneusAtBatíps. A referida/Mirnií; r•^tá à dlsposlç9o dos Uite- jicbijaclòs ilãH 7 às lü horas j)ara serexaminada nu nlmo^arifado düqiíele!Kstuljclc; iineM'ii. tiito á Kstaijfui Co-

nel íiíagaliiílcs liaHíü:i, que ficai

¦tie Vila Àtllitair/c flcalengo, tudo¦ cum o publicado no D,O!,dc ;u',úrdu '

ua

PEQUENA HISTÓRIA.,.(Continuai'!!., /üa I." pau )

9.175

! rentes da nova organizai| se-ãu úrogressi vãmente a medidaI que Fore.m sendo criador: ns órgâbüJ p as funções curreapondejileü;i Art. :!.*> — Ad fuhyóes prlva.tívíisi de ofluiais-getÍBialh. ufclivòü ou

graduado.^ serSo Clxadas 'cm do-cretos.' .mediante propusta do, mi-nistro da Guerra, .-ile que em Ifljll/I (Io 13, do correiscjaml atingidos os efc.lvus dessa \lei. | .! ' I NA -IriNI,ANUÍA O CAPITÃO

Art. 4-»J)-[ Esta lei cittrárá' em'; ¦'• f- PEIIICLES ,vigor na data da sua publicação. .Revogam-se au dlspbslçõcs çm con./ j Seaiini para n finláuc!!., a buruotrúiio. I uo "Vel1:] Cruz" o capltDo Pendes l

I Com ;i /presente, lei. observa-se rie Souza Cavalcanti, a tini de tu-' "' ' ds e o de j niar parte na .prova dc "Cavalo

-_.,,.,,.,,.«.¦ ., ,.v,........ ,.,„......,., ....,¦ satiyfctt/i U'Arnia:;*' a ruiiízar-ije em llelsiquc.de,com a ânlropòlpgiu. AÍêsseLunln velhu aspiaicão. chiai sola üe P «ipllilo ['cr^cles i' uni arrojadorbsiieilti Inmbvnmni h.VMioMk-cnise dotar os/meimos de liiills inrj Ciivnleircl, Icnclo obl.ldo o 1.° lutwr]l^speitq, leillLlBlnOi 0 qllt' (llM-.i...| ,„-„.,„ ,,1,.,.,*,,., ,/, nl, K„|,,„,

'/,,„ Mln_ elliii'liiiltf_Ha«,! 'realizadas uo I

)'.'.'•( ! quo o Quadro de Técnicos e o de i niar parleXuram tle ter corta onyinalidll- ('Veterinária lograrmii ver satl3fc,lt-_i'|,ll'A''»itlX" ti.

o oraiiniíador biirãc. tle Cuiibei'Un: vir.-itii-.'"-.' ilcfirbiij.\in(lo-gé in-dios Hiou». c PatiiaOtk fiicui.i.-iKcio Móxlfii. Mòi-ijs tias P'ilitii,n:isiAiiuis do Jiipüo. pliüVeus.V rl«África, sifios c turvo»... Toü-jidlsputyido provas' indiviiiuiiL-corridas a |ic'\ c-ibo /Io snefrt/.

flÍ«qp,l ov vivmi un, in™" ¦-°(1 poalo hicrúrquioo, .a1*"''KOUcral ,dò bHgada par

Vcjcrínárío ,e uin d^mais ¦ tloil dc brigada.

jJam.jYtm üc ,1ÍÍH cliniinatòrias' 'realizadas

quadrodivisão, rpara! o cio

Urcsil.I

IIIMIOMOCOES MA IIliSElIVA

O nrcsUlèiile Ua he|iúl>I.nl ,11.'ui líeçretòfi na pasta da (;un') (.'uiiíidcranüo promovido ao posto dülaricameiito de pésu e do d.Hrdo. l..erV.-ceT,"o'^ma7òr

'Irérürnuda^Ãíirirtõl Ap-lisiuiui (Hedro

etc. -Somente tt:i! Co'maa Moreira Filho: eassaudo n . A ei Irada ser* franqueada ás pes

ça dc peso cie 15'/. libras, favorávela Maxim,

Entretanto, us adeptos dc Maximstillonlaram que muito embora Flu-bihson posru ter estadu *\ frente, tiacontagem Me ponloi'.' havia sldu Tur-leniente atingido no tronco.

O iimteli íoi rfRsiütldo uor uma sUT,-piTcndnitc multidão de *l7.'jri8 fans.A renda bruta da bilrctoria ascendeuII J21 -Cüti dólares. ,,

O calor, que foi o maior registradoduraule qualquer p'.*leja profissional,era ião abrazador, que obr^ou o rff-terce Ruy Goldsleln a rellrnr-se dorim; nó fim do 10.° assiilto para sersubstituído por Ray Miller. Também

foi a prlthelral.vcZj1 qilíi uni refere*;teve de sor trocado durante! unitputch v\n disputa de titulo mundial,

nobinsou; também, teve de aer-atendido pelos médicos no veatlárlo.por motivo da proslraçSo em que seencontraxa. Para sc retirar, fo]apoiado pelo mãnagei' Georjie Gnjn-[ord e.'pai| sua esposa Edna Mac, queo auxiliaram a entrar nu automóúvcjoue os con:!uziu á sua resldènci.1em Rivenlale. Jamais a" cidade dçNova York teve uni dia 25 de junhotão quente. Uma trovoada vlolentls-stma desabou sôbrc o Eslado de No-Va York, causando a morte de umnpessoa e ferimentos em doze.

sillos. areiAmérica.sê púçlerjii lor feijn en-trar num progirima ile Ollnínia-da uihii série de (nlóvua clllíltiirfe?..!,. ' ;'

CjtUZAüA UOS MlI.lTArtMSESPIRITAS

'So!íuMaiiv*iioíí! "Durãiilé' p clilto

rv,.MCvlifu uu próximo domingo —di;.. -.i ¦ , àa Ü.yií, na sede provisóriaá uiii dó Lr-vradlo u." 74, o profes-

ií""iiru Gama',falará sôbrc "OsPaulo".

irln paleiitc, c:o.-.i perda cio rc.--1 »">'n d'-' l'"J vontadei:«ct(Ívo pAsto; nú i." ten, O.A.U ; - Temos a satisfação üc partlci-

Alcemliii Franca; ;• du :!." f';nfi»,' prr .,.,i. n.v/J-dos i*onsócio*J que tem!'" ue u lngre.s*so de câmara-Ia! ; ila Resnrva Alfredo Fer cante, puI*t «rrlii tn",uti!n iiii Ciitnrlrt. dr* llnnSido

tór üirió Ín"'u(ilo no Òüotlro cie Den- ' drs afleptus da doutrina .espirita-

/•; i* 1-rii.lõ

-r-

0A A.IJ.E.M.E AF Mf.

O convênio entre a ADEM e a F.M.F. para a cessão doEstádio do Maracanã, há muito tempo que se vinha arras-tando burocràticamente sem conseguir uma solução, pelofato de as partes interessadas não terem chegado a umacordo. Todavia, recentemente, a assembléia geral da enti-dade carioca resolveu tomar uma iniciativa a fim de so-lucionar a questão e designou uma comissão integrada pelosrepresentantes do Vasco, Flamengo e Botafogo, paia man-ter entendimentos com o sr. Silvio Santa Rosa, direÇor-pre •'sidente da autarquia municipal. Após a devida apreciaçãodo documento, as partes interessadas conseguiram acertaror pontos (lo vistas, tanto assim aue o convênio foi assinadoontem, à -tarde, ria sede da entidade guanabarina, devendovigorar até o dia 31 de dezembro de 1954. ¦'. ,

TRIANGULAR EM CAMPINAS

Bángú x Ponte Preta,atração de doniiiigo

Começará depois de amanhã o Torneio -Olaria nao participará

Hj-urlura dos vjijftf..-' iilim-.fi-/. diniito, tlé perto de |- pessoas, uu •l.rasKiu.a dos ' aposem

Apicos se.féi. diuntéidí; perto dèl50.(100 pessoas, na l.rfcSKni.a cios/ APOSENtADülÚAS l DESIGNA-

s da Inglaterra e Grécia, dòsí| ÇACTUE BUNClON/VrilüS CIVIS

fileira'; da nossa CruzadatPin por pvtrónoro Iluminado

iíFp|ritp de 3- Maurício -- mártirsua f»; em¦risllanlsmo pela

lista, du Exércitu: promovenciú ftlíivduação de 2.o sHrgento o 3.",sai*-;gento reformado Nèísbii Tavarei/dáMe1 o Gouveia; reformando o sol-1 uüciado reservista Uclmoiito Silva cio Ueu-• n.c.D. -r/ÍAcaba de sei* distribuído gra-

túliUnrmnte oiu.° número do nossopiile'1!!) "O Cruzado" e que põeÓs no_-sus confrades a par do es-fòrçu que vem sendo dispendidoTVjrii maior propagação da religião

¦,.., _.it,.,.,„ .... ,,, ,,„...,„. rsolrlta, en';-viida Ipimlmente comosidente e wp.-oiesirIpnle dn| aposentando Francisco Inácio Rò- ifilosofia e uiChcla, dentre os nesosJúri. Canadcns-es, americanos.- 6°./ na funçflo de iu-lffice: André) caniçríldns: ni>ni clima/de respeito|nalí_qpc ,,um.-,M 1iU|i7.,< I nn- C-'ourb_.ssier. na íunçüo de o:ie- | e tol<,r™oia, tão próprios da nossal.,„„,,„_,,. ir ' C

"' i • ' "dor: e João Aimno da Silva na I doutrina." .ruen.ueses, dmamarau\_sesr.:Uun- ;l,nçf,0 dc ssrVei.te, respeclivamen- '

garos,* suíços, finlandeses,.'er*;- to, das Fábricas de Ucnsuccsro, dal NOTICIAS DA 2." R.M.Bos e frnncoipi-. frlmW sAvins Fíbrloa Presidente Varç:::, e Ar;c ;pnm_f_,IMnffd 'L^ll^i^u}^Y™> à* Guerra General Câmara: e - U. eeneral Teixeira Loll) fèz-competidores, mas'p çOiruntol <<,-.signando Walter Magalhães de m representar pelo cel. Joiquimdas pertormanc»s nao Ultra-1 Qorro-v pafa servir como S.° subsll- Bohdon no ilesemüarque do «r.passou o valor de uma i*V,nn<_stn l '"'¦ i da óflélal de lu.siica. em . vuáa! Mohamed Hassan Jou^stf Paclíá,

reispríncipes Joi-j:tGrécia -,.,,.1,, Ãuloc rlnlo

'«.o' ,° Prcstdeiit-i cia HepúbHca nssl-sen.Cl.o estes,tiots. pre-,-,'oj, decretos na pasta cia Guerra

média. A França teve 23 primeiros-prêmios. a América 12e a Inglaterra D. Os nrnçrirnnnsHabn (Uin, m»fm<!., LightboHv(1.500., Ewry (saltos), Sheri-dnn (disco, renovaram suas vi-tórias nos jogos precedentes.

Dediciu a tassid,.^amplamc-r;te divuigüüo já solici-tou a cmessa das passagens.

LIBEWAD FM SiTH^OTUI-ÇAO AO RACING

hnnestn j l-.:! í da óflélal de lusiica. em . vu__a j Mohànno ^{.i'existente' ná l.A Ái/dltorta da/-/l.a;];e?rbsJ:<

Região Militar.cincuuj oú oficiais'

intendsmtesEstá circulando o boletim o.'

cador extraordinário, e pie-nopi-enclário de s. m. o rei doI Efito.| — O cel. médico dr. Agnelo Qbira-I jura. da ''Rocha foi nomeado diretori du Hospital dü Gtír.rnlcão da Vila, Mililiii'. uu l.« Resif.o jailtíir,

do, Circulo de Oficiais Inleiidáutcs, 1 —Foi nenendo óh"fi_ do Serviçotrazendo matéria abuncluiiie de In-1 du. S_.údé da 2.^ R.M. o cel. mé-formações de Ínterc_;ao d» clfisse.-) dico rir.. Benedito Mota Mercier.

, — Reassumiu o comando do Re-,1 DSi_P<\"trOS DO CHEFS I Klinenlo Deodoro (2." R.O.-J05) o'.

Uu D.Cí.A. .cel. Jnfiãliide Deus --'eesoa Leal..' --• Foi deslgiiado pára servir no

peiu eir.jie do Depai-iK.in.iitb' Gé- J.C.JJ.O.II-.• de S5o Pa,i'o o ten-cel.ral dv .Atlministróçao. foram defe-1 BtíiUar.iin Çabaílu Bidart.i-ic^js os lequerimenlos de Ubícaiara — O maior Silvio Abramcü assu-Cabra) da Silveira, /.loacir Ibernon , mlu., Interinamente, a chefia dode Moraes Jcé Maijluno / de Oll- Servi™ Regional de Engenharia,velra.'Emílio Sevevlno, BoavcnturaJ — O major Klval Saldanha da

Reis, Benedito Farias. Jos.. Bo- Cunha foi transferido para o 19.»citatíifáoio de Azevedo I<nh'tmann. .nta-

.Macl)adp Ida'Silva,-.Gldâiii Gay.

Complno», 26 (Asp) — Em vir-tudo do Olaria A. C. do Rio, so-niente poder participar do TorneioQuadraneular de Futebol nesta cl-dade, sem o concurso de algunsdos séusprlnclpals Joífadores, como que, nilo concordaram os do-mais participantes, ficou decididoa transformação do Quadrangularem Triangular, com os clubes,Ponte Preta, Guarani e Bangu,devendo ser ohservdila n, seguln-.to tabela: — Domingo, 29, PonteProta x Bangu: quarta-feira Xj7.Bangu x Guarani; domln_.o, 6,Tente Preta x Guarani.

CAIXA ÜNICA

Neste triangular, será. observa-do o sistema da calxa-únlca, de-dusldas as despesas. E todos osjogos, scr!to realizados no Estádio

I"Moisés Lucarelll" da. Ponte Pre-ta.

ESPERADO O BANGUPara estrear domingo. lio Tor-

nelo .TrifUifaUlar, frente a A. A.Ponte Preta, a delegação do Ban-,gu A. C. da carjltal da Repúlill-ca, estil sendo esperada sábado àtarde, vlajnndo cm Ônibus especiale ficara hospedado no Hole] PI-

nheiro. / , , ,

AZEITE PURO DE OLIVEIRA

BRANDÃO GOMES

TEVE LUCRO 0 PALMEIRASBão Paulo, 28 (Asp) —Cbmo' é

sabido, o Palmeiras vem de re-gressar do uma vitoriosa excur-sSo às Américas do Norte e Cen-trai, ein cujos gramados, disputou12 jogos, vencendo 9, empatando1 e perdendo 2. E o resultado fl-nnnceirn desta excursão, foi deCr$ 960.00U,oà brutos, diminuídospara Cr$ 683.542,00 dcdusldai. asdespesas com "bichos", diárias,etc, que totalizaram Cr$ 276.457,90. Portanto, de menos de700.000,00 foi o lucro do: Palmei-

• V

VIA RADJONAL

^S P^\ -PARTE 00 MUND01

Com a éxcüca do Racing, tor-' péclo ^Pert^lra des Santoa. Bartolo-noufse obrigatória a indiçacSo\^_X PrSn^Jês^^aHa9de /um outro clube. Reunida a Gçtro Prado, Floçnvante JíarquesComissão de FuleLiol da 'Conf l ferreira. Iseu Brtinet Rodripues.Kio", duas equipes èntrüram j ^"l^?ul\x[?~as ,de °;iv<!irf;- ,Tar-em cogitação — as campeã-! L,,.ino* xíoinineties. rchilena e paraguaia .* Após umbreve debate, ia escolha recaiuno Libertad, de Assunção, áoqual será endereçado o con-vite.OS MEMBROS DA COMISSÃOORGANIZADORA PAULISTA

Já está constituída a Comis-são .Organizadora da "Copa

I.MEDALHA KlLll.í:: DE BONS

SERVIÇOS

| ül.C.I » — Foram louvados: pelo sr. ge-

neral emf. dn lífi U.T.I. o cel. Car-los Mena Barreto, emt. do 17.° Re-(íimenlo c'e.Cava'aria e c? pi tão Pe-dro Doria Passos da mesma Uni-dade; e yielo sr. «íenera] MerquesPorlo. diretor de SsiV.s do Exer-cito. cí coronéis módicos — dr.Agnelo Unirair-i-a da Rocha e Be-neriíto Mutq Mercier o major rp'--dieo dr Eu.-.* Bueno de ArrudaCan.iirgo.

A 4.» ditunscrlcab do Recruta-

, o Üiinislio Utíiiaiu' «üuuiobíti. iubebeu üo si1. Maraillo Glbson Jac1qiies, Utrclor-suõerintenílehtí doLoidv AçVeò Mpciun.il. a àcguintuL*üí'lti: "Cu.iij cllrfclòr-supiiiuten*«én\ó uu (..uíde .\i.icu fjaiííüiluí KA., uiW^-iue o iiidüuliipivel úoci iic'íirçCéáek.ií i íi-: V i'I;;i- ,ti u>cu pxu-t'u\ido 1'iíCoiÍnvcltiKijio pcia orastu-za-e boa vomáde com üuc foi aten-dido o pedido dc aU:;tlli> du esrvi*»;o dc cscafatrdi'ia da Armada Ka«cional. a Iim 'de , i.ii- In/cr flu-tuar a Aeronave decta Kmprésu.P^-LDE, que «nu uo Rio Negro,no dia ?4 de maio Tinclu. logo imitasua decolagem ,de Manaus./.

NSo obstante u láiogru' ílaquiiiuiniciativa. Nmr grato nalientar ¦-e o fato com urgutliu patrlóíico —u ompc__>i'k u esforço e u deslemiifi'com que sc Jiuuve o pessoal dcsig-nado para aquele mister, e que, semmedir suorlflcfos i* sem eòntildcraro perigo a que se expunha, tudo íéiípaia que a aua mhsão to^-sc coroa-da dc 6xito, [.ame ti to que uirciiiis-tánclas ndversai) tcuiifiui linpedlduo sucesso que bem mereciam aque-les abnegado;» servidores, mus, nempur issu. «no menores h minha ad;mlrayQu c o.s meus agracleiMineii-lul pela conduta que Ltvcrum c qm-,tle\ inotlo tüo eloqüente, te?, rysaal-ltar. piãffl uma vez o espirito de aa-orifício e dc lula que, cm lôdntt .••-'ôpocaSt qorteou a nossa glorlpad Ma-rinlia de Guerra.

AprcFculaudu a V. K«a. us meusinaiy vivos ngradeclmeiitos, preva-leço-mc du ensejo para Renovar-lhüus protestoíí'do mlrlia mais elevadaestima c distinia consideração, ia)Ma rei lio Gibson Jacuues, dlretur-Superintendente — L.ide Acreo Na-

1,1DESPAUIU PRESIDENCIAL!

O ministro, acompanhado pur seuajudante de ordens, capitão tenen-te Jonas Corrêa da Coita Sobrinho,esteve ontem no' Palácio do. Catete;despachando cum o presíclenle-daRepública, i

1 cokrida rústica: pakápraças

Ü Departamento de esportes daMarinha' Tara' reahr.ú no dlo • üOde julho próximo vindouro, as íl,;<uhoras, um* corrida rústica parapraças num percurso de lO.Oílil me-tros.

As autoridades rcnonsàveis pe-los grupos dcverüo enviar aqueleDepartamento., até o dia 14 de.Ju-lho, umi relação nominal :le to-dos ,os concorrentes, ua qual deveconstar o re ulíado do exame ih£-dieo. Essa relação, feita em duasvias. terá a segunda vi.-, devolvidaao èruPo com a classificação r.timí-rlcá dos Inscritos.

A conrpntraçSo dos cónèorreh-tes no dia da prova seri. ás B.:i0 ho-rãs, etn frente ao Mussiu Histórico,devenrio dles «u apr^^Entrirem uoJuiz üe Partida para verificaçãode presença.

Cada grupo poderá inscrever r.u-mero ilimitado de praças, setidupermitida a inclusão de suboficlaiãe sargentos

O percurso do .prova será ein &etapas entre o allnhanientu entre aherma do Mtrechal C M.. Clítcn-court e a calç-da du Muveü HIslA.rico (porto de partida) e o portãoda Ercola NevuI; fponto de, cii^gndai.do alinhamento de salda, os atle-tas seguirão pala Avenida GeneralJusto (lado cia mão), Avenida Al-mirant» Silvio dé Noronha e con-tômordo cii;t;u!o cm frrnte ao .'por-tao dá Escola Naval, voltando pel.**-aveni^ii almirante Silvio de Noro-nha. nvi Mfrir, Cnnera1 Justo, contftr-no da ^C^íi^^o <1^ Paní»lr. Es*ar?ío dehliiro-aviSiS, Clube de Aeronáuticae li'»m.-, do Man>r<_»1 '' l\» Qltt-n-court ,

E" prolb*dq not- concorrentes, du^rante o percurso. scrvin:in-se de

..L-t-iijü. J dil.HhlÍ.1 jüilO ÜUa iOCuiliv/'ção. calvo noá ca-us de acidetitc e'iüufiicwiiela A Itiüb ervüncUi dfdluOis^iosieiio • cio n.ie.aiio previsto,co :sJ'or;'ii v 'ir dcsclu >"'í' ^a-

\\.tu*. .'u.uci .<._. .uuuaiUdft.iti. n.1ilIuIí uo I." colocado, cil* praia uo2." Q cie lilo.l.e rio :i- ao UU.'* çolil;

ruk'li\u (l.ilUlOí'

i;uü üèccew, tranrterurda • p^rü aj Reserva remunerada; na iresr/ti gra»I duaçáo, o prlirielrp-sargpntu Jovclí-( r.o Pereira du Silva.

íIELIIORIA UL' ENSAÓí

; tuiain asülUtiiui dròretot, con-: siderando Mrointivídos a gruquíiçapi de primeiro . 'se.-iò ..s r.cru dos

nr?enlns A«,«. Ci.-in- ('-•• fi a e.|iilv'(u dc Sai-t'Aila: a i-y- o i!c;

: Wai-iicl M'_- '¦',. :¦ >;iJ- - '¦¦>¦ ».,*r(*U**,.,.„ ,1- !•¦ ,-. ¦•>.-• ' :-.

'lli'

üUíSi:i'« vciieetlo

u grupu qu.', eulouar.j dc concorrentes eptrt

iros coludidui, cii-,ciido-llm'ii.ictru.4 culucaüuã, cauenao-me i»l_^o^.o Icmpotórla do brotip "Mini*;-lòrio cia .Murinha". Em ,*.-fu ile ém-pnle nas çondlçôça nclma estipula-dat. f.erà ruiisiderado vencedor u

iuc obtlvoi' je melhores colo-Igruuu uI c-.i.-r»-?.-

i A.Ml'1'.UNATO blü TIROCüill CARACINA

r\'i:íiãm-bc ut-cria* no Depaiia-j insutu de Espunca ua Marlnliii, aleLo fila II l".. jitlini prcn.-linu vlnduuro,, as Inscrições paVa o campeonato do.Miro ao Alvo iCuiT.Una ' Mosl_?rn"..'alillrc 22)./ii ser ülspi tado , inili-

fVltllikíincntp cirtjdala que será opor-j lúimmentò fíxrda,j iCtíffu .tnifip cotia to se . ucátwrã jai ,.|e,i,i*nlo- cia 1 • Culfegtirla i.ofICia.li.I,Jdovii ido as m.-criçücs se/crn crc-ini-\ pharJtis utict.ilrneulc

i i'o'.le.**a '.er folio Irciiiainenlo asi quliilas-feiru.s. no 2." tempo, no"sland" de tiro do Corpo de ?'n/.i-loiros Navais, onde <., interessadosençqntraríir. armernenlo, m.tinlçfio edemais acuessòrlosi

APRESENTAÇÕES

. Apresentaram-se ao titular daMarinha os capitães dc corveta Oll-var du Silva Sardinha c PaploAbrantes dn Silva Pinto por teremassumido e pagando i comando doniivlu-tanniie "Rijo", «slòve, tam-' bém. nu nablncfe' daquele titular ogeneral Raimundo Sampaio

'•¦ IV *i '.i, .ins tlsi.-ir.-r Mor.leíro, io- :,do* iá r;<lí *¦ rio •

, ílllTIfltACAO DE UfcCRKTO N

fot rellflcadd o decretei d 13 dealiril de IHÜ, que uoiisldeiou pro-

(movido ''. Bitüacíio de refurmado,á gri"lns , ei: terceiro f.-rcento ot?rccirò sargento Jú;-''- Francisco doNnÀclin'enlo,'lp«ra o fi:,< c^e promo.,i'6-|ò á grhtluacSci tlc Bésluido s'nr-

: K"»'0 '

, UOVI2.W.NTAI.-.'<'.' DE :,OFICIAIS

i Api-ésentaraíii-so a Oi.rtorlu d"Pe-soa! ..: canltfies in.pntrs Lui-

! Felipe Meiic:*.!*, 'Ia MaíalhSes eDlobles Uinii 'li- Slquelrr.. coin deu-tino à Ksouudra: òlcrnllfió/ile cor-

I í'etii liilcriie: I- ZiVIdlr /Viana doj/Amorlra. co-,. ilesllnn ü ,l','eiilo Na-

vali i. eaiiltili. I" -ei ¦•¦ '*> ¦¦'¦Hco RI-hvlrn Bonte'ii'.i ..|...,i-*ií. do'Ceniro cie Arinnncitn '¦¦> f-rlnhá:u cap'tfio Imrpnl" mv/rUçn rir Ge-raldo Biifiwo. |.**,--H^-te no Hosui-lal Centrar cia Miríima: ri caõlifiotenente intendente imundo DeirúCarrtoco procedente da Base Navalde Natal.

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O presidente da ítepúhllca assl-

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EMP©

.0 presidente da República, de! mento exp-júlu no dia 21 de junhoacordo com o parecer do Superiori l.-Cli certificados de ressrvhtas. ATribunal Militar. , assinuu decretos ío^hldpde da" eutrepa fói presididana pasta da Guena concedendo* a P'.'lo* cel Wrldemar Pio dos SantosMedalha Militar cie bons serviços chéíe da CR

"ÜM EMPREGADOS EVOLUÍDO E SEM-PRE DISPOSTO A AJUDAR 0

rr

. i.eiíiibrL, '-'( (Especial da France Presse) — A delegação brasileiraá Conferência Internacional do Trabalho na visita feita aos srs. DavldMorse e Jeff Rcnr(S, diretores da ÒrganlzaçSb Internacional do Trabalho,entregou uma mensagem do oonutade Euvaldo Lodl, presidente da Con-federação cia Indistria do Praail, comunicando que as resoluções da5fi Coiifer^ncia dos listados Americanos, realizada em Qultandlnha, emabril último, tiveram o melhor acolhida das classes produtoras brasileiras.

Em virtude deve fato, ò sr. Euvaldo Lodl determinou a ImpressSoem portuguís. em InglêB e em espanhol das conclusões da Conferênciae o dlscurin -do secretárlo-gerat, Rems, aerá distribuído pela América'Latina. •'',*)

O sr. Jeff Rems, agradecendo ao sr. Humberto Grande', enalteceu aobra social e educativa dn deputado Euvaldo Lodl. figura que pela pro-lecão dos. seu." empreendimentos ganhara outras fronteiras, e lamentouou», o presidente da ConfetVsraçto daR Indústrias nSo tivesse podido com-parecer á atual conferência internacional, pois, tratando-se de um em-pregador evoluído e sempre dispc6tr a ajudar a classe operária, a suaparticipação seria altamente objetiva.

aos £ag\ilnics oficiais e pragas dolExército: Medalha de /ouro, com'

Rio , em Sao Paulo, que é ior- I p-wedeira do mesmo metal. sik te-mada pelos sèguirltc ,,-iembros: I iienles-coroníls Ainilcar Cardoso d=Roberto Pa^rní-i Diimineos I Ml»"-"es « Waller Cramer Ribulro,norjerto i eajosa, i-uniingos, . contarein mnis dc trlnt „0Igarzi e Aprecio Trindade. & 1 d. bbns sei*vl«ós; u.edaUia dc pra-ALTERADO O CALENDÁRIO I t:1-. <-lo:n,..Pfjsadelra de praia, aos

_• ,, ' • , \ , -rr. oi-is Wnldemar Alexandrino Chn-Mais uma alteração vem dp | ves e , Walter Menei-es Paes. ca-

pitães Rolitrto Carqoso. Tomáz deAlbuqueroue* Câmara, tenente*'!F.en-jamin Denietilo Pimentel, sube-nentés . Deocleciano de Castio EiliiüJosé,Gomes díi Silva. T-ourival| l.a-renja de Carvalho e sargentos Eu-rico de Andrade Neves. AvenerlpSandl e VaJdert.ar Alexandrino' daSilva, por contarem mais de ' 20.unos de,serviços: Medalha de Uron1ze,'com passadeira de bron/.e, pocontarem malil de der. anos de ser

i7.ov.-sc ¦ festivamente aP í*.;oa dos Mtlliárcs des GuarnI-cõíid de Campipas e Sorocaba. ?ImC^moínos, o aro ròllqiovo foi ceie-bratfo "*?lo revdo. bispo d. Paulode Vario CüirçpÒs. I

- oFi J)rompv,ido a 2." ten. mes-ir,, dv musica o çarfcn*o .-íudfnteJoão Corrêa da Meio do 2." Batalhãoda Caç;,;ioi5f>

automóveis

ser íeita quanto à abertura dosjogos. Durante a reunião deontem, foi fixado o dia 12, pa-ra o inicio da "Taça Rio".

VENCEU 0 VASCOConforme tivemos- ^oportunidadeie divulgar, prellaram ontem á nol-

te, amistosamente, as equipes prin- ,clpalo de basquetebol, do Vmsco Vdo | vlcos, aos capitães Aírton Esteve.Grajaú, na quadra deste último. Vilas.' Brcno, Cruz Mascaienl-.n,

O encontro que teve um deienro- | Çonfuclo Pamplona Jm-ge Albertlar movimentado e por lsao mesmo Moitrel Costa. José cie .Albuquer

|.. , ..__ __ 'OE SOTO

bastante Interessante, terminou comi. vitória do "flve" criuii.uHliio. pe-Ia contagem de 37 x 31, o que bemrevela o estado atual dos pupltlos ,de Puo Manchu. JA ao terminar' aiprimeira íusc, acusava . o marcadora vantagem de 18 x 13 a favor doade Silo JanuÃrlo. .'...'\.,

Na arbitragem fuuclouuram comgeral agrado, os Juizes Noii Coutlnhoe Guilherme Slelfcheur.

MANOBRARAM..;

que. Walter Jcaaulm dos S*>nto-Weaver Mor..ts e Br.rros, .Welltr,íl^on Pimentel Duuradu t ' WiJsn»de Santa Coutlnho, sargentos Effemlroy.Nunés ^!.-.•.¦íi'.^s. Bevn-.rclo Luilíopes Filho, Idelvando Sa'-.'lano d.Paula, Ludovico de Barros. Wen-ccslau Braz Lopes dos Santos, Wil.json Ambroslo de , Andrade, Agi!

Ainda os incidentes...(Continuaçôo da ífi pày.)

saiaram' entre seus antigos compa-nhelros. Deixaram todavia de par-ticlpar da prática, Adesio e Zózlmopor estarem cm exames, e Pauli-nho por sc apresentar ligeiramentegripado.

ILO NO LUGAR DE CACA,Notando a ausência de Caca, em

General Severlano, solicitamos es-clarecimentos de Luiz Vinhais, jáque na véspera Newton Cardoso,afirmara ignorar a situação do pon-leiro suplente. Tendo o supervisornos declarado^ ter o pai de Cata,eollcitado dispensa do. mesmo: emvisto dos estudos a que êle se de-dica, não permitirem no momento,tua ausência desta capitai., Adiau-lou-nos mais. já ter a C.B.D., pro-yldenctádo junto ao Comitê Olini-pico praslleiro. a Inscrição de Uoem lugar^de Caca. -^

TCOtí FIA^NO~P_REFJ__l' COAproveitamos o esclarecimento

de Vinhais, para Indagar do mesmo.se tivera alguns entendimentos conio prefeito João Carlos Vital, a resJpeito da lei votada pela Câmarados Vereadores, para financiamentodo selecionado a Helsinque, n queestá pendente da sanção por partedo prefeito do D ..Federal, ao'quenos respondeu: , \ *

Para mim nSo constitui ne-nhum motivo de apreensSo 'a reso-lução que o sr. prefeito vier a tò-mar. Logo a seguir aduziu: \

Tendo certeza como tenho, doInteresse ' demonstrado pelo chefedo executivo municipal, pelos es-portes amadorlstas, sua atitude nòcaso, sá pode de se coadunar comos princípios até aqui mantidos.

TREINO EM LONDRESConsiderando a permanência dos

brasileiros em Londres\ por doisdias, por motivo do baldeação lor-cada, Indagamos também, se apro-"veltarla o tempo disponível paraalgum treino, tendo Luiz VinhalBobservado que se se conilnhar talpossibilidade, n&o teria dúvida emrealizar um ligeiro treino na capl-tal Inglesa, mas frisou:

Isto será decidido lá, c deçualquer maneira apenas ehtre.osintegrantes do plantei brasileiro.

JANSEN EIJEITO CAPITÃO-Eara—terminarmos nossa- entre-,

vista arriscamos a última pergunta,esta envolvendo também, o téénl-co, que aliás, foi solicitado a bpl-nar. Versava a mesma, sôbrc quemrecairia o posto de capitão,da equl-po. e tarito Vinhais como Newton

(Conclusão da último vág.)

receres do sr. Gomes de Oliveira,favoráveis ao projeto que reestru-tura administrativamente o Minis-tério da Marinha e à constituclono-lidade do projeto que providênciasobre a filiação, de entidades sindl-cais à Confederação Internacionaldos Sindicatos, criado em Londres,rèlítn temente'.

Do sr. Alilio Vlvacqua íoi apru-uado parecer favorável á emendaao projeto de caráter pessoal, gueestende aos fiscais de renda federaislotado na Hecebcdorla Federa) deSão Paulo as obrigações c vanla-tens,da lei n." I-325, de S3 de ja-uelro de 1051. Ésacs fiscais passai-fiob ejeecutar atribuições jde) fiscais deimposto de lionsumo, com participa-Cão nas multas. Chegando.assim dcum pulo ao fim da carreira.'

COMISSÃO DE FINANÇAS

; Esteve reunida a Comissão de-Fl-nanças, que Inicialmente aprovouo parecer do sr. Plínio Fompeu aosubstitutivo da Comissão de Justiçaoferecido ao projeto da Câmaraquo cria o Laboratório Central deControle de Drogas c Medicamentos!con. vários emendas.

O] sr. Alberto Pasquallnl deu pa-recer favorável ao substitutivo, comsubentenda, ao projeto da Câmaraque dispõe sôbre1 as finalidades doensino do Serviço Social, sua estrü-turação, e sobre as prerrogativasdos portadores de diplomas de aWs-tentes' e agentes sociais, tendo osr. Alfredo Neves pedido /vista.

- Foi aprovado pela Comissão oparecer'do sr. Durval Cruz, favo-rável ao projeto da abertura decrédito, ao Ministério da Fazenda,no to_ta_l__de:86 milhões de cruzeirosdestinados ã c-ónstr_iÇ-lo de um'SI!-flclo para a Delegacia Fiscal dpjfo-

1 souro, cm São Paulo:—',"¦— • —

|V REUNE-SE A COMISSÃO ESPE-0IAI_ DE INQUltRlio DA

CÂMARA í

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MOINHO FLUMINENSE 5. A.AV. PRES, VARGAS, 4«3

Tel. 23-1820-Rio dí Janeiro

IMIGRAÇÃO ITALIANA PARA0 BRASIL-

Porto Alegre, 26 (Asp.) — Eçtásendo esperado ne.sta capital, ama-' nhã.io ministro-Nilo Alvarenga» pre*

. sidente do Conselho de Imigração eColonização e que vem estudar comas autorid^dei. estaduais diversos as-sunto s-ligados ao seu Departamento.Figura comp principal objetivo a co-locação de parte dos 10.000 Italianosque - virão para o. Brasil,-em, conse-qiièncía dç recente acordo tlrniadoeniie nosso pais e a Itália.

I S. Paalo, 56 (Asp.) \ — Atendendo' a um convite do governo italiano, a

I fim dc estudarem Itália o, problemai da imigração para o" Brasil, viajarão! para a Europa nu próximo dia 15, os: deputados Broca filho, Rqmeiro Pe.| relra, Arhlé Jorge Cbory, Pedro Far-I [lanielo. Aldo Lupo e Rui de Almeida| l.larbosa. Integrará também o srfupo; o jornaltsla Rui Mai-contl, presiden-* te da Associação dos Cronistas Par-1 lamentares de S. Paulo.

I

ELETRIFICAÇÃO DA CENTRALde Cachoeira a Volta Redonda

S. Pauloo, 26 (Asp.) — Chegou, ho.je, a esta capital, viajando por viaaérea, o Sr. Álvaro de Souza Uma,nílhlstro da Viação, que velo parti-clpar da homenagem prestada, hoje.ao general Américo Marinho Lutz,diretor da1 Estrada de Ferro t^o-roeste. '. ] I

\ Falando a reportagem, disse-nosaquele titular que o Presidente daRepública autorizou a execução daelelrlíicação de toda ra Central doBrasil, no trecho qque vai de VoltaRedonda "ã~~Cãcli<_eirà Paulista.

O Sr. Souza Lima regressou, hojemesmo, ao Rio. \

CIA

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Seguros de Acidentes do Trabalho¦*;'¦¦• ¦ '¦ ¦ .M :•

Desejando esclarecer dúvidas suscitadas pela situação dus seguros deacidentes do trabalho, este Sindicato vem. mais uma vez,, declarar aos inte-ressados cnie: ..

O decreto-lei n0 7.U30. de IU dc Novembro dc ID44, que regula os se-guros de acidentes do trabalho, teve o seu artigo 112 modificado pela lein° 599-A, de 26 de Dezembro de 1948. lista modificação não foi de moldea alterar o direito que cabe às (Companhias de Seguros, dc continuarem aoperar livremente em seguros de acidentes do trabalho, Inclusive dás fir-mas què figuram como contribuintes dos Institutos dos Comerciários, dosIndustriários e dos Bancários. ~~

, ,

Em virtude do acima exposto, nenhuma dessas autarqujas possui mo-nopólio ou exclusividade podendo pois o comércio e a indústria em geralcontinuar a fazeV ou a renovar os seguros em apreço nas Companhias deSeguros, sem oualòiier infração às disposições legais.vigentes.

SINDICATO IDAS EMPRESAS DE SEGUROS PRI-VADOS E CAPITALIZAÇÃO DO RIO DE JANEIRO

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foram unanimes na escolha. Jansen, será o capitão. Pelo fato dedemonstrar certa ascendência sôbreos companheiros como também pe-Ia sua disciplina e compreensão, ocargo lhe pertence. |' ' PHOGRAMA jA direçSo técnica do- selecionado,resolveu remeter à C.B.D.. o|se-guinte' programa de atividade lateo dia do embarque, que ê o se-guinte: Dia 27 (hoje). revisSc mé-dica; 28 — Individual ás 9 horasno Vasco; 20 — coletivo As 9 ho-ras, Botafogo: 30 — rovlsüo medi-ca; 1 de julho individual, Vasco:2 — Individual, Vasco, 0'dla 3 co-mo despedida, exibição dós amadorres en\ jégo noturno, no campo doBotafogo. I

Keuniu-se, ontem, a Comissão -feia-pecial de Inquérito para! Investigaros incidentes na fronteira sul dopais, criada recentemente na Cã-mara dos Deputados. São seusmembros ds deputados Menezes PI-mentel. presidente; Alcides Carnei-ro, Dolor ,'dc Andrade, Gama Filhoe Epilogo '^le Campos.

Após breve discussão, ficou de-cidldo que i seriam acelerados ospreparativos para a próxima via-gem de Inspeção na ipna limítrofe-tio Rio Grande do Sul com a Arrgentlna, que ae verificará dentroUe poucos dlai-

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Do — 5o Do — 6° Do — 7o Do — 8"354G3 35953 83953 - 8015435846 35395 86395 86415

, 35884 35359 " 8<i"59 G645135648 35593 88533 8651435684 35539 80539 86541

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Correio da2° CADERNO — UIO DE JANEIKO.SEXTA-FEIRA, 2,7 DE JUNHO DE 195.

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N. 18.178ANQ UI

Montarias prováveis para ás próximas corridas na GáveaA

Para as corridas de amanhãe domingo . no hipódromo daGávea, de cujos programasconstam o Handicap EspecialDomingos Porto, condicionalpara animais de qualquer paísde três anos e mais' idade, noÊercurso

da milha; a 6a Provaspecial dé Éguas Lúcio Tro-

vao, na dlstànci ade 1(800 me-tros; e o Grande Prêmio Dis-trito FederalJ 3ft Prova da Trí-pliee Coroa local, para animaisnacionais de três anos, no tra-jeto de três quilômetros, estãomais ou menos assentadas, asseguinte montarias:

CORRIDA DE AMANHA1» páreo — às 13,20 horas — 1.000

metros — (Pista de grama) — CrS55.000,00 — 16.500,COl— 8.250,00 —4.000; . J

Ks.— 1 Tejúcupapo, Ò. Ullôa .. 54— 2 Quebranto, 77 Marchant 54— 3 Estuário, U. Cunha.. I. 541 4,Euclides. O.' Macedo.. .. 5.

.1 "IConsiderado, D. Moreira. 54

2° páreo — às 13,45 horas — 1.500metros — Crí 40.000.00 — 12i000,00— 6.000,00 - 4.000,00.

Ks

3» páreo — ás 14,1 horasmetros — CrS 55.000,00 — 16.500,00- 8.250,00 — 4.000,00. .

1.400 .4 (10 Ornato, Pj Coelho

1 — 1 Newmarket, O. i.Ullóa2-2 Hell Cat, P. Coelho..3-3 Halte-Iá, L. RIgonl ..4 ( M Cheque, \V. Andrade

) 5 Pan, A. Portllho ....

Ks.. »59. :>:». 57. 55. 59

— 1 Ja—. D, Silva .... .,( 2 Faroleda, W. Andrade .',

1 3 Paris, P. Simões3(4 Muchacho, P. Fernandes

I 5 Macedonla, A. Araújo .74 í 6 Algeria. L. Rlgoni- .. ..

( " Good Fricnd, J. Graça.

4» páreo — às 14,35 horas — 1.000metros — (Pista de grama) — Cr?55.000,00 —116.500,00 — 0.25000 —4.000,00. l

Ks.— 1 Al Quica. L. RIgonl.. .. 54( 2 Senzala, E. Castlllo .... 54( 3 Queima, U. Cunha .... 50í 4 Ofensiva, O. Ullôa .. .. 541 5 Miday LasS; R. Martins. 54f 6 F. Cleopatra, O. Macedo 54

1 " pawni A.'Araújo 54

5» páreo — às 15,00 horas — 1.400metros — CrS 40.000,00 — 12.000,00- 6.000.00 í- 4.000,00. ,

— 1 Dlngo, L. RIgonl ....— 2 God Sport, L. Diaz ..I 3 Oraci, E. Castillo.. ..

( 4 El Sirocco, A. Portllho4(5 Senta a Pua, D. SUva

l 6 Maud, O. Ullôa .. ..

Ks.. 56. 5S. 56. 54. 56. 54

6" páreo — às 15.30 horas — 1.300metros — Cr$ 40.000.00 — 12.000,00- 8.000,00 — 4.000,00.

ks.Montanh—, E. Castillo ., 56Indolente, U. Cunha .... 56Theophilo, I; Pinheiro .. 56

,4 Pirajul, J. Graço 56Olicte. R. Martins .. ., 52Snowstorn, L. Mezaros 56Maratlmba. A. Portllho,. —Mncdnnia, NSo correrá .. 50OraciaJ A. Nohid 54

A corrida Éi

ontem em CorrêasLuiz Rigoni venceu com Cal ira, Dehés e Fogata— César Calleri triunfou com Jeruqui e HunterPrince — As apostas atingiram a soma recorde

de Cr$ 2.559.080,0(|O aprazível prado -serrano, que é 4" PAREÔ

o llipódromo de [Corrêas. teve on- , CRS 10.COO.00.tem mais uma \tardeyfqstiva com a!realização da sua 19< reunião do Icorrente ano. .

Houve grande animação e o mo- jvimento das apostas atingiu n soma jrecorde de CrS 2.559.080.00.

Luis Rlgoni foi o jockey maisvitorioso da reunião, puis conduziuao vencedor Catirs, Dehés e Fo-gata.

Também destacou-tc o aptendiz,César Dario Calleri, que triunfoucom Jeruqui e Hunter Prince.

O resultado técnico geral foi oseguinte: ,

1.500 METROS,—

,1 I

1> PAREÔ -CRS 10.000,00.,

1.10o METROS

1» S. Grande, 53/1, S. M-ichado.-" Caiapo, 49/47, L. Lilis.3" Monetário, 5li, L. Ht_onl.-•1° ambo, 50>.?; M. Tavares. ,ii" LibaiKi,,50/2, S. Lourenço.(i° Neve, 50/47, J. Baffica.7> Burgos, 52/3, ,L.. Coelho.

Nfio correram: B.M.V. e Yapol.Tempo I 78".Diferenças: 2 corpos o 1/2 corpo.Vencedor: (9) CrS 24,00.D-.pla: (14) Cl? 181.C0.Proprietário: Cyrllo Bortolete.Tratador: R. Silva.Mov. do páreo: CrÇ 303.730,00.

2" PAREÔ - ..SOO -METROS -CRS 12.000.00. v

1- Galialii, 53,4, M. Coulinlio.2' Bruce. 56. L. Rigoni.

. 3" Lujan, 54/1, J. Baffica.4" Ala Sola, M/1, C. Calleri.5" .Mltene, 508, J. Coutlnho,6" Normalista, 56/3. J. Costa.7" Maná. 50/47, L. Lins.',8" Hunter, 51/49, B. Marinho.

i Não correu: Diana Duvbin.Tempo: 79" 2/5.Diferença; 3 corpos u um corpo.Vencedor: (7) CrS 10-1,00.Dupla: (44> CrS 42,00.Proprietário: Jaymei Santos.Tratador: B. P.i Carvalho. |Mov.,do páreo: CrS 383.000.00.

1.200 METROS -' 3" PAREÔ ¦

CRS 12.000.00.

1» Catira, 58, L. Rlgoni.2» Obelin, 55, A. Brito.3» Eledol. 58, M. Chlrlno.

,4* Clarlnha. 53, Red. Filho.5' B. Dourada, 56/3, S. MachadoIP Ojeriza, 51/2, F. ,BaIula.

Não correu: Alcasaba.Tempo: 79".Diferenças: Um corpo _ meio <

três corpos.Vencedor: (1) Cr$ 24ÍO0.Dupla: (14) CrS 23,00.1Proprietário: Alberto Cavalcante.Tratador: Luis Tripodi. :Mov. do páreo: Cr$i 340.100.00

1" Dehés, 56, li.1 RIgonl2» Caprichoso, ,50/2,. S. Machado.3" Marau, 50/7, E. Lorcdô.4" Burgos, 50, L. Coelho.5" Quatro Fontes, 52, F. Balula.G\Abunan, 50/47, L. Lins.7" Assalto, 50/47, S. Assis.Não correram: Resente, Mandú,

Ben Hur e Calendula.Tempo: 102" 4/5.Diferenças: 5 corpo e uni corpo,

i Vencedor: (2) CrS 17.C0.Dupla: |2) Cr$ 49.00.Proprietários: L. Artigas e

"M.Artigas.

Tratador: José Lourenço Filho.Mov. do páreo: CrS 298.110,00.

5" PAREÔ — 1.500 METROS —CR? 12.000,00.

1" jeruqui, 58/5, C. Calleri.2" Populino, 58. 3, A. Dornelles.

3» Indi—reto. 50/47, J. Baffica.4" Guaranysinho, 58, L. Coelho. ¦Não correram: Monte Alegre

Montenegro, Bosphorino e Lame^o.Tempo: 102".

Diferenças: Cabeça e pescoço'.Vencedor:' (1) CrS 39,00.Dupla:, (14) CrS 32,00.Porprletárlo: Stud Jurema.Tratador: M. Paulino.Mov. do páreo: CrS 331.580,00.

6" PAREÔ — 1.6C0 METROS —CRS 12.000,00. |

1" Fogata, 55/0, L. Rigoni. ¦2» Larue, 50/47, J. Baffica.3» Poeta, 58/6,- W. O. Silva.4" Estalo, 50/48, A. Reis.5" Miraculo, 50/1, S. Machado.

Não correu: Fundamento.Tempo: 106" 2/5.'Diferenças: Três corpos o pescoço.Vencedor: (1) Cr? 10,00.Dupla: (12) CrS 44,00.Proprietário: A. J. Telxeirc e L.

Cunha.Tratador:,^Lulz Tripodi.Mov. .do páreo: CrS 442.020,00.

7» PAREÔ - 1.200 METROS -CRS 10.000,00.

1° Hunter Prince, 54/1, C. Calleri.2».Loira, 50/47, L, Lins.3" C.G.T., 54, W, O. Silva.4» Night Club, 52/1, S. Machado.5" Sinuca. 58, I. Rlgoni.6° Gold Maid, 52/50 J. Costa. ¦7° Sulamita, 50/3, A. Dornelles.8° Místico. 52/1, A. G. Silva.Não correram: Irak, Vigarista e

Muchacho.Tempo: 80" 4/5.Diferenças: 1 corpo e 1/2 corpo.Vencedor: (3) CrS 47,00.Dupla: (23) Crí 69,00.Mov. do páreo: Cr$ 430.440,00.Propriedade: Stud 20 Janeiro.Tratador: C. Gomes.Movimento geral das apostas: —

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8« páreo — às 16,30 horas — 1.300metros — Crf 30.000,00 — 9.000,00

4.500,00 — 4.000,00 — (Bettlng).Ks.

Falcão, _,. Diaz ., .... 54Polivita, F. Balula 54ormlga, NSo correrá.. .. 54Paisano, J. Baffica .... 50Loto, Nao correrá., .,,,, 58Bisturi, R. Martins .. .. 50Tangedor, J. Portllho ,. 52Polonaise, O. Macedo '.'. 56Caranahy, D. Ferreira ... 54

10 Galathea, J. Costa .. ., 5411 Vibrante, A, Araújo .... 54" Bruc«„ P. Fernandes .. 5012 Fausto, O. Ullôa 52

13 Noviço, E. Castlllo .... 544 14 El Matachln, L. Rigoni. 58

15 Monte Alegre, I. Pinfielro 54" Bergamota, U. Cunha .. 50

9° páreo — Domingo» Porto' —(Handicap Especial) — is 17,00 ho-

/ras — Crí 60.000.00 — 18.000.00 —'9.000,00 — 4.000.00 — (Bettlng).Ks.

1 I 1 GatilloJA. Araújo 53' " Scarlet Orb, U. Cunha. 43Punltaqul, O. Macedo .. 54Bakelita, O. Ullôa 52Torpedo, L. Rlgoni .... 59'Best, D. Moreira .... .. 53El Tigre, R. Martins.. .. 48Arcone, F. Irlgoyen .... 51Torlblo, W. Andrade .. 52" Retang, J. Portllho 52

¦ |i

CORRIDA DE DOMINGO

Io páreo — Luclo Trovão — 6*Prova Especial de Éguas ' — às13,00, horas — 1.800 metros — Crt60.000,00 — 18.000,00 — 9.000,00 —4.000,00.

Ks.— 1 Lyonora, D. Moreira.. .. 59— 2 La Pluma, J. Santos,:.. 1.63( 3 Bumble Bee, F. Irlgoyen 57

I " Arcame, D. Ferreira.. í, 564(4 Eudora, L. Rigoni ,. ,.i 59

( " Veritable, P. Tavares .. 60

2° páreo-— às 13,45 horas — 1.500metros — Cr» DO.000,00 — 15.000,00

Ks.¦'¦ 545454545454

- 7.500,00 - 4.000.00.

— 1 Oceanus, O. Ullôa ..— 2 Ipojucan, E. Castlllo..I 3 Impoluto,'E. Silva ..

( 4 Alvitrador, A. Portllho4)5 Huxley, F. Irlgoen ..

( " Curare, D. Ferreira..

3" páreo — ás 14,10 horas — 1.500metros — Cr? 40.000,00 — 12.00O.00— 6.000,00 - 4.000,00.

Ks.. 55. 55. 55. 55. '55. yj

55

Iluminada, L. ltogiuoJonclis, G. Costa .. ..Pij|,;.s, J. Marchant..Venuetta, R. MartinsNeva, ,0. Ullôa .. ..

ti Nora, \V, Andrade ..7 Gilüii.hí», !_.' Me_ovoa9 Morena Linda. P. Coelho 55

4" páreo — üá l',,Ú5 horas — 1.400metros — Cr» 35.000,00 — 10.500.ti0— 5.250,00 — 4.000,00.

1 J 1 Moròtin, L. Ilitoni .. .. I|-b0_ Eceleio, U, Cuplia ..' .. 50

2/3 Intrépido, E. Castillo- .. ,52Rio Verde, Não correrá 54Blue Dream, A, Portllho 51Tapajü, P. Suuza 50Estônia, n, Martins .. ./ 50Haramun. Náo correrá .. 50

3 S. Bernhardt, O. Macedo 52Lovclace, U. CunhaCrato, E.' Castillo.. .. ..Ituano, A. Portllho ., ..My Lord, F.x Irlgoyen ..Altomlsa, A. Ribas .. .." Don Euvaldo R.' Martins

7» páreo - às 16,00 horas — 11.000metros — Cr» 80.000,00,— 24.000,00

12.000.00 — 4.000,00 ^Bettlng).

l'( 1 Attaeker, R. Martliú .. 50, ( 2 Albardão, O. Macedo .. 56

2 3 Radimba, O. Ullôa .. .. 50) 4 Karlb, I, Pinheiro .. .. 56

3)5 Descamisado, J, Tinoco, 50Reuno, U. Cunha 58Rochester, E. Castillo .. 52Borrlío, H. Freitas F.° .. 52Tia Vina, Não correrá,., 48

8f páreo — às 16,30 horas —,1.400metros — Cr» 45.CO0.O0 — 1?.500,00

0.750,00 — 4.000.00 — (Betting).\Ks.

- Pando, J. Marchant ., .. 57Submarino, L. Diaz .... 55Usastro, A. Vieira .., .. 55Ileso, R. Martins 55Coronet, L, Rlgoni ,.| .. 55

8 Eskle, A. Araújo ..... 55Parnaso, A. Rosa ........ 55Egil, A. Portllho .. ,.\.. 55lantl, L. Mezaros ...... 55

10 Mlss Judy, R. Freitas F.° 5311 Seu Acaclo, J. Tinoco ,, 5512 GBorantln, D, Ferreira, 5513 Kantar, U, Cunha .. .. 55" El Gln, J. Portllho .. .. 55

, 8» páreo — ás 17;C0 horas — 1.500"melros — Cr»'50.000.00 —.15.000,00— 7.500,00 - 4.000,00 — (Bèttingi. I

Ks.

Palmer, O. Ullôa 55 i" Lupan, L. Rlgoni 55Crosby, L. Mezaros .. .. 55Corregio, U. Cunha .... 55* 4 E. di Savola. E. Castillo 57Sorriso, G. Custa 55Devasso, P. Simões.. .. 55Edlnburg, A. Araújo.... 55Crepúsculo, I. Pinheiro, 55

SElevl, J. Portllho .. .. 55

MOSâ*€@Surpreendentemente, não houve alterações nos princi-

pais postos da estatística dc jóqueis uma vt- que tanto Cas-tilio cuino ftigonl e Ullôa náo se vitoriaram unu vez sequernestjs duas últimas corridas. A'" contageni, j portanto, èa nusma; Castillo 48 — Kigoni S7 — m\òz 3T. Ma.sas perspectivas nesta semana se afiguram mais riso-'uhas para os três ases. Castillo deverá dirigir: Senzala —Oracl — Montanhês — Noviço -r Ipojticán — Intrépido —Crato — Rochester e Enrico dl Savola (9). Rigoni deveráPilotar: Algeria .— Halte-Lá — Al Qulca ,— Dlngo, —, El ,Mtatachin — Torpedo — Eudora — Iluminada — Moratin/— Coronet e Lupàn (11). Enquanto Ullôa deverá ser ojóquei de: Tejúcupapo — Newmarket — Ofensiva — Maud¦?- Fausto — Bakelita —¦, Oceanus — Neva, — Radimba ePalmer (10). Como vêm, as possibilidades, 4-s três maSfiií-ticos gihctes são boas mas parelhas. \

\).íW ' '!

v"':, /- A ., -V' v,i'"'A atracou clássica desta semana em Cidade Jardim será

o G.P. "Almirante/Barroso", no percurso dc 1.800/metrose com 120 mil cruzeiros de dotação. O campo está nume-roso, esperando-se acirrada e emocionante disputa. A prin-cipal figura do prélio parece ser o nacional Inclito, em óti-ma forma e muito bem no percurso. Mas Pewter Flátter,depois de excelente exibição''aqui na Gávea, Luar e Fou-gere, iiotorios "arcnátlcos", Romana, oom alentadore3 exer-ciclos, e Manolete, muito veloz, saberão ser duros adversa-rios. Trois Etoiles, Ferino, Inocência, Nailer, Santa Br Ha cGarlmpeira são os restantes competidores. I

I1 JJ /O G.P; "Distrito) Federal" apresentará, êste ano, umpequeno campo mas /rigorosamente, selecionado. Realmente,no irduo percurso dos três quilômetros, apenas a estes cinconacionais não poderia ser negada uma apreciável dose dechance. Platina se realça por ser á heroína do "Cruzeiro doSul" mas o seu exercido, tanto quanto o do companheiroPorfio, hão chegaram a satisfazer- aos observadores, o quefaz aumentar a possibilidade de uma desforra por parte deHomero que, desta feita, será dirigido com a necessária se-renidade. Flamboyant e Sun Valley têm "pedigree?" e ca-1racterísticas de fundistas, ">-iiiclpalri—nte o primeiro quejá abordou a distância em São Paulo, ao secundar de pertoo nacional Ninho! Com um "train", ambos terão"oportii-nldade de figurar bem.

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Sítá.lal'arls, 26 (U..

AVIAÇÃO

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i,ó - i.5«e !iv m ¦.!..<iiíf<.í| II

V íllui

ai;-'M*í/fl ffi)'ií.s:'0 m *™ üí rJb. -l ifiíi J

"BOLETIM DA GÁVEA" iAprontos para a corrida de amanhã --Informe» sobre os estreantes -- Mar-

chant montará1» PAT.EÜ:

TEJÚCUPAPO —EUCLIDES — O.

O. Ullôa — 000 em 35".Machado — »80 em Ti"

\ ' 0» PAREÔ:

THEOPHILO - I. Pinheiro — -úul,elu _" 4/5.OLIETE — R. Martins — 600 em 39".

2» PAREÔ:

FAROLEDA — W. Andrade — E6UALGERIA — L. nigoni - 6Hl' em

;m __V,

ORACIA — A. Nahiboposta.

600 em 36" 2/5 na reta

3" PAREÔ:

NEWMARKET -KELL CAT — P.c::_ítje - Vi".

A.Coe

5» páreo - Grande Prêmio Dis-trito Federal — (3' Pruva da Tri-pllce CorOa — às 15.C0 horas —3.OU) metros —, Cr$ StiO.OOü.OU —C0.000.0O - '30.000,00 - 15.COO.00.

4» PAHEO:

AL WICA — L. Riüunl - 36(,U clu '24'-.

SENZALA — E. Castlllo - 3Í0 era -".QUELMA \- U. CuiiiVa - 360 em 21" 3,0.OFENSIVA — O. Ulli-E - 3SU em 21i". '

i.ilDDAV LASS — R. Martins — COO em 37" ü/S.FAÜR CLEOPAÍliA - O. , Mae»'o - 000 em

33" 2/5.

5" PAREÔ:

GOOD SPORT — L. Di— - í„-'u,i' 45".ORACI — E. Ci^-.tilo — U eir. 37" 2/5.EL SIHOCÍCO - A. Partilho - COJ «m 30" na

reta upor-ta.S3K'i'Â A PUA — D. Sliva - (i— em 3T 3'D.MAUD ¦— O. Uliõa - 6(,0-eni 37". I

' ;ORNAvrO — P Coellio — 600 em 39" 3/5.¦ GUAYANAZ — G. Costa — 600 em 39;'. \

' • 7" PAREÔ:/.MAItACÀJÜ — U. Cunlia — 700 — 47". Il,FRONTAL— T. Coeliia .— COO em 49" 2/5 na' i'é;a

oposta. ,¦-.;¦,::.'\ ** ' iPAKÔPLIA — J. Portllho - üü'J ein 40".

¦itJOi-.TP.AÍJANbA — L'. ÍJoiniiigiies — .000 em íl".lí.P.iEÀP.TE - E: Couttaho '— HO em 51" 2/5. '

FOG.O 3PAV0 — P. Fernandes - 700 em 40" 3/5.

. ti" PÁREO:1 1'AL-AO — L. Diui. - 100 em 45".'

POLIVITA — F Dalula - -;00 em 33".PAISANO .- J. Baffica- eoo e:n 3a".TAKl3'_DOit — J. Portllho - 6uo em 33" 2/5.1GUAHANAHY - C. .Calleri - 300 um 2i" 4 5.ÈEIiCÃI/IOTÀ - ü. Cui-.i.-. - (V"0 em 37".

9" PÁREO:UA1ILLO - A. Al-U;o —U tlil J3" 2,5.ItUNITAISUI —O. Macedo - 700 eai 43". 2/5.

.BAEíS-iTA - E. Caiíioru - 000 uni B5" 3/6. iB_3'. - D. Moreira '— 800 em S',i" V ãT.L 'Í'1_E"_ - II1. Jiarlns - 000 'em 07"AECAME — F. Irlgóyeji, — 700 em 43P.ETANG - J Portllho - 600 em 41 ".i

da eiitrega à délesaçüò brasileira tn ',, <t'rfcpioduçáo 'exata du- ''pcmolselluV,; rptu

lui.iií.us ,de "Cvi ae Dur..uiit,reVA Juuvut.1", eíiri- • -¦ i<J d«i

as famosas; etc. cònstlt-émjurii !?,nt?("Vei"

áu." nii ver-síuí» feitos, e o;t;i';U_.*um

mura da deíc -açüó bra-espetáculo de galn. ao

avião eni que" Santos Bumoát M-. 'Ufilo'gm» dos íei;os do 'pio- ffl^J}^ ptL,EÍÜIinte da Re-

dou os seus \'úos com aparelhos i\,'.:ü do ar. :?S|7( S Vicei.t Aitrlolmais pesados do que.o, a;, o minle- A inauguração ofçial >if^^r\--^.^-ü^^l:^^'bvuii.tro das Obra; publicas] sr. André slçao, aberta, m-a-i-Jitamente ao pu- O mia

go« A.iui. u .iLa uras.

Morlce uronuneioii Cs seguinte, pa- bllco. foi realizada liojc de1 i.ianna l;irü, osteii.jndo na in-eu ¦ r iuik

lavfàs' "Gr1 ¦'«aos -fdrr-o. ucniiia- sob a pi-asidôncia do sr. Plerre Mon- de Grande Oficial dá Lejl.u dc

«'ho San?ísSDíimoa a VÍa nca tel! .íilr.l-.-t-,-o da Aeronáutica'. Esta-JKoiu-a, subiu, ao laao do ,, e.loc. toeu de Santos Duniunt. n Fi

o Brasil estão uAidos hoje por cincovôos semanais".!

O sr. Morlce ape tou 'a mão tio mi-nistro da Aeronáutica dj Brasil, bri-gadeiro Nero Moura, e ü~.se; "Sinto-me muito feliz !por vê-io na Françapo:que todosicònlieccmos as vossasfaçanhas cpmo piloto do caça quecumpriu tia' missões cc_n êxito du-ranle a guerra",

' .Em seguida, recordou qut o bri-

gadeiro Nero Moura recebeu 15 con-decorações brasileiras e| estrangeiraspor sua atuação lutando pela causaaliada du;ante a II Guerra Mundialcomo comandante do grupo de caçabrasileiro,. O presidente da Répú-blica, sr. Vincent Auriol concedeuontem ao brigadeiro Nero Moura asinsígnias de Grande Oficial da Le-gião de Honra.

Aludindo ao modelo do avião "Dc-molselle" que estava sendo ofere-cldo, o sr. Morice disse: "O modelodo J'Den.oÍseIle'\ const. uldo | pelomuseu de aviação francos como pre-sente ao museu de aviação do Bra-sil. será o simbblo da, amizade in-dcstrutivel entre os no sos dois pai-ses". A'.estas palavras o briycdel-ro Nero- Moura respondeu: "Esm-mos protundamente, emocionadoscom a extraordinária recepção, aqual passou muito além daquilo aueteríamos ousado esperar"-.

COLEÇÃO DE LEMBRANÇAS| ,Paris, 26 ..f-F-.P.) - Foi . reunida

na Escola Superior de Aeronáuticade Paris unia coleção delemjirançasreferentes a Santos Dumont. únicand mundo. Em torno da celeb/e"Dempiselle" figura uma multidãode objetos que pertenceram ao ae-ronauta e particularmente a barqui-nha do seu dlrièivel pessoa! "O Bra-1

vam / presentes o Brisa—I o ' NeroMoura, -ministro da Aeronáutica d&Brasil 8 o [géne/ral Fontenelle. ácidomilitar do mesmo uals.' bevn.como o armas.enifénholro «etiai-al Arlaud. diretor | A entriu.|;e.nl da Ercola ,Superlo- dí Aero-náutica, engenheiro .«eivira! Roüa

Aurlul, e sra. a eslíp.r1* .':* .nonuv.'>^n-tal du Templo da i.Cit-i '.. teirju .»Guükí— iie-iuií.-.vnr.: scressntaao

m í„slaéiu. kl K2PU-blica e do í.iiuisf. o Neva .v.ouva.no cainarote- presidencial, v. musica

net,/tjeiwiai ValIn,|Ii-i:-.p.-tor geral do 'tocou o Hhio _:'aslloi o, liet-ifido dae.órcitò do ar. c sivadór do Museu d

Dolfus. cor.ser.r. Dol;ib Ar.

. ' HOMENAGEM DA 'ÔF-EA

\" ,_E PARIS

pirls, 26 (Rauiun D'Alde:efe, da F.P.) I— A ópera de Paris, a Acade-mia (Nacional dé Música, de Canto ede Coreografia, que o .mundo intel-ro conhece, quiseram contribuir pa-raa homenagem que a França pres-ta atualmente à memôrli de Santos

GRAVE DESASTRE AÉREOÉM MATO GROSSO ;

¦:/;/¦;(.'.

. Guiriulnga, 26 (Asp.) — Após umi.í grave desastre aéreo aqui verificado• oconsu. ontem, na localidade de

Ponte Branca, no município do Al-to Araguaia, novo desastre com umavião "Cessna" prefixo DXT.

Em conseqüência do acidente, fa-lcccu o proprietário) do aparelho. SrSebastião Rosa Prado, e mais três

SA|DA e chegadaDE AVIÕES

....

(.eruiiuriw ut iWticao t«uv. t>0'iAerop. Santos Dumont W-8352Acrovias Urasil Aeru Geral Air tramoAlitalla ....'..UOAC ,'.Uranlll 1-CAN ... .]....íCruzeira do SulFAMA ,Ibéria

•KLM\Matl íérrii ...f«'AB ,—v\.1"10IIJI '...|1'anan . (.Pan 'VmeMcanRealSASVasp\!.lrlc

32-43Ut)n-KVSiJ2- 1U'J!)43.9217l'i-4011-S-.-18-642-1201.v:-iíuiío42-4?8tÍ2..W01"52.-4651

-2-519-42-1610.ii-llll!)22-777i

.Íl^"22-J77ll42.3614-.12-67)0

3/5.

DESFILE DE MODAS I(IOCLUBE DE AERONÁUTICA,

essôas pertencentes, a família 'doár. João Nogueira. Ç desastre veri-ficou-s1; quando o aparelho, ao ater-rlsár, bateu com,uma das azas noagalhos de| uma árvore, ficando com-plcípmentel destroçado. \

O lato consternou profundamente apopulação local, pois;, as vítima,eram pessoas que gosavam de gran-dc rstlma e admiração. O piloto eraantigo e experiente aviador, comcírca de 5 mil horas de vôo.

/íarselheza.O embaixador|uu tírcai) c sia. uu-

ro Preto, o general-Valia. Inspetordas Forças Aéreas' francesas, prc-sl-dente do Comitê Santos Dumont,sr: André Mo íce, minlitrp dosTransportes, o sr. Monteil, ministrodo , Ar, haviam igualmente tomadolugar no camarote presidencial,

O ministro da Aeronáutica do Bra-sil declarou, terminado o espeta-culo, ao representante da F.P. queestava encantado com n "soiróe".

i v\- 1\Homerd, l.. Líí_i

Flainboyont, F. Irlgoyen" Sun Valley, D. FerreiraPlatina, J. Uarchsnt ,¦..." Porfio, O. Ullôa .. .. ..

53i:-;foí:.v,__ -ouhe cs

E_.REAÍ!--S

6". páreo — ás 15,20 horasmetros — CrS 35.000.00 -5.250,00 _! 4.000.00.

Islete, D. Moreira ..Irresistível, L. Mezaros

\

mmmmmsAZEITE PURO DE OLIVEIRA

SENUMESTERItIS ANT E

A MELHOR VELA

TURFE EM SÃO VICENTESoo Vicente, 20 (Asp) - Foram

os seguintes, os resultados das c.-.r-relras de ontem, no hlpúJromo lo-cal:

1" pâreu - 1.000 metros - \çn-cedores: 1" Last One, 2» Guiré! —Eateios: Ponta Cr$ 22,00; dupla CrS62,00; placêsí 16,00 e 18,00.

2» páreo — 1.200 metros -I Dol-mon e Granadclro' — , Ponta:; CrS21,00; dupla 10.00; Dlacís' 11,00 e10,00.

3" páreo'- 1.200 metros — Crassoe Domínio —. Ponta: Cr$) 12,00; du-pia Cr? 22,00: placês: 10,00 e 10.00

4» páreo — 1.200 metros — Cra-tur, Durango e Pòla Negra — Pon-ta: Cr$ 26,00; dupla 28.00; nlacôs:13.00. 13,00 e 12,00.

5») páreo — 1.200 metros — DonFeola e Princesa do Oeste — Ponta:CrS' 52,00; dupla 95.00; placês: 46,00e 29,00.

6» páreo — 1.200 metros - Mar-cello, Marmcleiro e Guelfo — Pon-ta: Crf 26,00; dupla CrS 28.00; pia-cés: 33,00 e 16,00.

. 7» páreo — 1.200 metros - Camble Dago — Ponta Cil 39,00; dupla:31.00: placês: 17,00 e 17,00.

8» páreo — 1.200 metros — Cara-coles e Ival — Ponta Crt 31,00; du-ola Crt 26.00; placês: 11,00, 11,00 e12,00. __•

Movimento dás apostas —' CrS1.151.260.00. Portões: Crt 3.810,00.

. .. 55 I Comu ue -oülr.ine, fci-VüüenUüujs,:l aes i.pjsos assinantes, os ín_drm_s!

— 1.30Ü-I sóore os unimals que vão estrear;10.500 00 nas reuniões uesta semana: ;1 FAIIt CLEOfAI HA - Fêz loríut;

Hs há dias!. _i vitoriosa ém São iJau:o, i56 na grama, em 01" U/U) sobre um |54 lote de sete adversárias. Ligeiriniia :

' e perigosa. Tem 64" 2/5 fácil nasemana anterior. Perigosa.

MONTE ALEGUE — Várias ueaiir- '

ções ja fèz. Bom ganhador emP.r- ito Alegre, tendo vencido, ainda, em iCorrêas. Ligeiro e bem. Achamosduro o páreo.

BEST — Correu o Grande Prê-;mio São Paulo, entrando penúltimo

'

longe. Mas havia chegado três diasantes da prova. Está na Gávea háum.mês, mas não vimos trabalhar. ;NSo gostamos.ALVITRADOR - Outro flllio de:

Alvls. Debutará com vários galo- !pes, porém cremos que é cedo por j

o areia, ou melhor,ü uiaride tríàis i\-juaeíütí'. -/

líU SOU O MAU...1 - .

i''uO aii'putor u»i desujio

.No próxuuu üoiuingo èii.H PortoAleire, tereinci. entre o[ quarto e|quií..ü j:áijy-i üa reunião, um t-e^a-;tio de C.:;/^00.000,00» na distânciade t.-.0Ü metros entre (>_; anímatí;Cilada e Sibelius. i

N"ão se fala em Õutrã ccisa ao1hipòiiroiiio de Moinhos de Vento, Iesquecendo-se mesmo o interessa^-te prosrama. J

Os proprietários destes paralhel-ros acham que um é melhor do que ,outro, e vice-versa, mas ¦. resolve- iram ciiif.o decidir'quem fica cojii e I l, Diazfrase. — "Eu sou o mau...".

MOrtnEU ESMAGADO POIiUM CAVALO

'

No -ià 19 de-Julho prox.mo liaverá ma.suma nodé, dansànte,. du-rante a qual sèrâ' apresentado ummagnífico "showV.

Após o (citado* "show'- será proce-

dido '

ay uni' desf.le de motins patro-binado pela Fábrica Bangil para aescolha da mais elegai.le da Ae-ry náutica. (

i [A vencedora, tio C.uiie ue Aero-; .láut-ca, poderá, querendo, compe-I Ür com os vencedpras dos demaisi c.jbes, onde serão tealizados des-I ílles idéniiocs, também sob o pa-

Hocinio ria Fábrica Bangu' À vencedora .inal áerá premiada

com uma viagem a Par;si com dí-i raitú o acompanhante e todas as

despesas pagas inclusive .u;'i'da-iüpa completo. ,( ^

por ür,.xo. O bliefe do Uepm Jadjei-úo rtb-Os líderes ¦ ticaram parados, ea- reativo eomuívcà taüíj associados,

quiUlío os ocupaníea das posi^uas j (-Ue nos dias '

de lesias prcKiauvi-'Imediatas, mellmrartni coi.sli.o.j- c|a£, haverá um. ônibus- estaciona;vemiente. ¦ do frente ao Tsálro Municipal pa

NAILEU - ,\i-.-2i.o ¦119".

TOÍS ETOILE- — El.ôOJ em 117" 2/5.

I.ilcíl

Garci:

NA GÁVEA, A UANÇA FOIi"OH BAEO

Esta stmar.a, a dança, funcionou ,

juaii Zuniga leve u i.oíu i0 jui .'i- | ra conduzirtórias, ficando as coloctçOes das i ;jvas fa,,;iliestatísticas de jocireys e treinado-1 lirres. assim, formados; I i | n01 JOCKEYS I ; •=.Eniygdio Castlllo Luis Rigoni Oswaklo UllôaF. Irlgoyen

rsociados e respecconvidados, a par-

do próximo "bingo-da^sonte"din 28. , no segu\'-.tr Worario-

v!a«:em 20/30- hor»s

enquanto para vencerPrometedor.

1.1,1 Lille, na Crantju, durunte adisputa du quarto páreo da corrida

I de ¦ "steeple" envGroise Larocha, oH-XLEY - Primeiro produto _e \ jockey Nbel Truin, de 33 anos, caiu

Hurona, ótima ganhadora na Gá- j sob seu cavalo Aramls.vea, Tem vários galopes e deverá ' Com dupla fratura de crânio eproduzir carreira boa. Passou 1 400 afundamento da caixa toráxica, ometros em 91" 3/5 no domingo. ] jockey foi transportado para um

, D. íFerreira ,'.0". Marchant

TREINADORESJorge ívlorpadoJuan Zunlga O. Feiiô ..;Mt AlmeidaC. Pereira E. Freitas

CURARE — Irmão de Curragh eCumberland, sendo o quarto filhode Cuyita. Trabalhou junto, comHuxley é, como êste, tem grandechance. I

UMA "PEQUENA

RETIFICAÇÃOPor .equivoco, publicamos nos tra-

balhos de segunda-feira que ax dis-tância passada pelo cavalo BoivrlgaVerde era,de milha.' No entanto, o exercício exato foide 1.500 metros em 106".

RIO VERDE Só NA AREIA

Anotado no quarto páreo de do-mingo, o cavalo Rio Verde sô seráapresentado a correr, caso a carrel-

hospital, onde faleceu pouco depoisde ter dado entrada naquele noso-cômio.TRABALHARAM PARA O ALM1-

RANTE. BARROSOEis us exercícios anotados na ma.

nhã de segunda-feira dos animaisque correrão* o Grande Prêmio Al-mirante Barroso, èm Cidade Jar-diffi.

ROMANA - Moreno e SANTABELA - Cataldi - 1 800 em 117"juntos. -!

INOCÊNCIA - O. Rosa — 1.800em 119" 2/5.

INCLITO — P. Vaz — 1.800 em116" 3/5.

COMISSÃO ORGANIZADORA ! DA1" CONFERÊNCIA INTERNAiCIO-

NAL DE JORNALISTA IFora designados os seguintes so-

cios efetivos que com; o Presidenteda A.C.T.R.I,., constituirão a Co-missão da j l»l Conferência Itvter-

, nacional de Jornalistas de Turf:- I Sátiro Alves da Rocha, Felipe Au-

49'37 .'.:

rW«;OE-CDFfiE$-E ARQUIVOSâ-HNARBlNl S.A.RÜA DÓCARWQ6I-TEL.22-3S4I

gusto de Miranda Rosa, Renato deBiasi. Galhardo Guayanhz, JoãoBaptista Pereira de Almeida, Ar-tur Cadavai da Veiga, Aclò LuclanoBorges, Joaquim da Costa Oliveirae Sá, Júlio Aquino c- Fernando Mar-quês Ribeiro. \

MARCHANT MONTARAO jockey Juap Marchant hontará

nas carreiras desta semana.-Deubaixa, do hospital e compareceuhoje ao hÍpódr]omb para os compro-mlssos de montarias.CHOVENDO.) CORRERA DOMINGO

Caso chova o égua Aü-came, seráapresentada no domingo, desertan-do do último páreo de sábado, queconvenhamos, está muito forte,

¦'V- '",, \V rK^^Sy:í^^m « >¦»• erel irpiiii , ^£_--=^á^=riiM'A \ .- ¦ , ^' , ^fclfiM 'Ml \ interior Woso e extraordinária. | I0VI FUIIGOIEH lf£l /^0}>^^ _1__J\:f 1 .'¦¦ .';„'/, ^ftl% HH mente confortável 1, Motor de 6 d. Motor extra-econômlco !g=í/ s^+. ) I 0fiZ\Ò7 t' «SliÉ^ i^^_S llndros, com válvulas na cabeça. h«—.iiindro» Carrosse- (S1^Í^3 /_«n\í Hl—P"¦ '//: - 'l '"

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ConcMilonârla .urprlzsdá d» Camlnhõoi GMC

O carreirista ainda nio conheceRubens Olsen, um garoto espertoe vivo que será um aprendiz do fu-turo. No entanto, para os freqüenta-dores das matinais, a sua presençasempre é notada, comparecendo aosexercícios e trabalhando um semnúmero de' animais. Principalmenteos do Geraldo Morgado, seu orlen-tador nesta difícil profissão. E nodono de Capltánea ou de Giumete,com sua cabeleira loura ao vento.Rubens deixa boa Impressão aocronista, que ve no freio "hiignon"uma esperança nesta terra de pou-cos comandados de, Rlgoni.

Falta um minuto para, as seis ho.ras e os animais enfllelrados emfrente à porteira esperam o sinaldo funcionário. Que nio se fa- es-Pirar, aparecendo em primeiro Rld-dar Laís, Juntamente com Polivita,nos 600 em 37" 2/5, bem; Logo se-gulda de D est, o uruguaio do Gon-çallno, que passa os 800 ém 49" 2/5com desenvoltura. Enquanto Teju-cupapo surge nos 700 em 46", atl-rando.se bem no final;

Faroleda trabalha suave, descendoa reta em 39", com o Waldemlromulto quieto. Tal como Alegria, dei-_ando boa ImpressSo. E a adver-sárla Macedonla melhora para 38"ò 2/3, agradando menos, no entanto..

Hell Cat entusiasma com sua "par-

tida na reta em 38", completam en-te.contlda._p juw^o_acaritçce comN'ew_ttck<^_êyãn-o~õ_rtT?i'~2/5,um poiiio tocado pelo A. Neves. ECheque nio é exigido, registrando41" à vontade.

Chegam a» potrancas encabeçadasper Queima. Que vai subindo a retade mansinho, para virar nos 360 eregistrar 21" 2/5, correndo muito.

I Qulca, como sempre, não agrada"corujada", chegando em 24".

sem Impressionar. Senzala, de Cas-tillo, melhora para 22", agradando.Da mesma forma Ofensiva, derro-tando Ovavlon! com isuperlorldadoEnquanto Fair Cleopatra larga dos700 >egwtr»ndo"~45",-;n_n. »6 raperrtando noo 3C0 llnals. A \

Vera Oracl, descendo a reta em37!' 3/5, regularmente. Marca Idftn-tica a de Senta a Pua, sem conven-cer. W(aud melhora para 37" umpouco/empurrada, o que não açonte-ce com Good Sport, passando os 700em 45!', aos pinotes ao lado de Fal*cão. E El Sirocco aparece na retaoposta numa-partida Ide 600 em 36"

Olicte aparece nos 600 em 39", flr-me. Na rala seca correrá melhor.E Teophilo produz uma partldinhade 360 em —". 4/5, regularmente.Montanhês não é visto na raia e Or-nato desce a reta em\39" V5, mui-lo empurrado. i

Fogo Bravo surpreende o pessoalcom seus 39" 2/5 na reta, com fa-cllidade, e Frontal prefere a retaoposta, nos 800 em 49*' 1 '5, multoligeiro. Enquanto Cpntrabanna nãose esforça, descendo a reta em 41"Passa Paisano pela raia, nos 600 em39-,--nu—-Marca Tangedor, delxan-do melhor impressão, entretanto. KBergamota melhora para 37" umpouco mexida pelo/ Cunha.A "Miro" está animado com Baltell-ta no regime do brldSo. Que apa-rece nos 600 em 36"\3/5, correndobem, E'El Tigre, em outras enchei-,ras, chega/iem,37" 3/5,1 s.ira.çf.tv—n-.jcér. Pun^aqui j continua «"elnokapdo

c no freio vai dar o que fazer. De.pois dé passar os 700 em 43" 2/5,com boa disposição. Arcame "cra-va'-' 43" na partida, chegando multofácil, e Torpedo, vindo do 800, re-glstraÍ49" 2/5,1 sem dar 'rahailio anRIgonl. Gatilld chega em 55" 2/5suave e Torlblo desce a reta cm 42''nas mesmas condições.

Interrompido antecipa u_aprunto,descendo k rçta 'em„3jP^_sem_»eT

exigido. Da mesma forma SaraliBernhardt, melhorando pflíra 36". 1/5,na qualidade de ligeira. /E, apôs umdia estafante, o pessoal se reúne tro-cando opiniões. Prlnc.pàlrmmi'.' acêr-ca do clássico, onde'a uirclha doFeljô aparece com,'mais simpatlzan-'tes—Enqu_ntuj£_aguárdà o aprontofinal para melhores cor^jètõrasi

0 RACIONAMENTO DE ELETRICI-DADE EM SÀO PAULO

i , -¦ . '

São Paulo, 26 (Asp.) -\'Ru-bens do Amaral, vereador ude-nista, apresentou,! na CâmaraMunicipal,,o seguinte requeri-mento: "Requeiro à Mesa, ou-vido o plenário, seja constituídauma comissão de onze vereado-res, de todas as legendas para,junto ao Conselho Estadual . deEnergia Elétrica | ou

' outras

fontes, se necessário, averiguaros seguintes pontos:'

a) Quais.as causas jurídicas,financeiras ou técnicas que ex-pi i cam a escassez de energiaelétrica que está oprimindo acidade?

b) Quais as providências to-madas oportunamente e em quedata para remediar previdentemente a situação? •

c) Qual a demanda atual naCapital, qual a disponibilidadede energia e qual, portanto, odéficit entre a procura e a ofer-ta? >

á) Em que data e em quequantidade teremos reforços, ajulgar pelas obras em andamen-to ou a empreender de prpnto?.Em que pé estão os estudos dausina* de Caraguatatuba, ou i do'Paraíbuna-Paraltinga, e quaissão as possibilidades da I suaconstrução, sob os aspectos ju-rídicos, financeiros e técnicos? Acomissão, feitas as averiguaçõesdo oue é incumbida, apresentaráà Câmara Municipal; um rela-tório a que será dada ampla pu-blicidade em plenário e pela im-prensa)"

ÍMPORTAÇÃÓ DEGERADORES'

São Paulo, 26 (Asp.) — O sr.Rui Batista Eereira, apresentouindicação à Assembléia Legisla-'iya, sugerindo às I autoridadesfederais seja facilitada a ime-d;ata -'mDortação _e geradoreselétricos como meio para ate-huar a' crise ie eletrinidade.

PARTIUPÂrÂÕBRASIL ,0 NAVIO-ESCOLA ITALIANOÍ.tvoj-Ho, 26 (U. P.) — O navio-

escola Italiano "Américo Vespuc-cl" zarpou destejpôrtojpara rèà-llzar uma vinrrerri' de sela rriesos,durante oa quais escalará em por-!toa latino-americanos.

Ò ministro da defesa, sr. Rán-dolfo Pacclardl e os representan-tes das embaixadas brasileira., I ar-Kentina\e uruguaia passaram emrevista os 20Ò cadetes momentosantes de o navio levantar ferro.

O "Américo Vespuccl" dlrlge-sediretamente para o Rio de Janel-ro, donde ' seguirá para Santos,Montevldeo, Buenos Aires e ou-tros portos sul-americanos.

Editais de coleta de preçosA Sub-Diretorla dè Provisões de

In tendência da , Acionai: tica estáchamando a atenção dos interessa-dos para os editais de Coleta dePreços ns. 20, 21 e 22 paro forne-cimento dos artigos d." consumohabitual daquela repartição,, publl-çados no "Diário XJlficial".

Transferência de oficial

O diretor du Pcssual resolveutranslerir, por necessiduciu do ser-viço, 0,2° tenente av. Jair do Ama-raí Vasconcelos, da Baie Aérea daNatal para a Base Aérea do Ga-leão I . I -;. '

Compareça ao gabineteEstá sendo chamado a coinpure-

cer ao gabinete do ministro da Ae-ronáutica, a fim de tratar cie as-sunto do seu. inferisse, o retervistaDavid Wakinln.

Transferência de pp-priudade'

Foi homologada pela Diretor— deAeronáutica Civil, u trunsferChctade propriedade das seguintes uj-ronaves: para a PROSPEC Levan-tamentos, Prospecções e Aeruícto-fjrametria S.A., a aeronave tipoChrlslea CH 3 Super Ace. marcasPT-AJC, registrado no Uio de Ja;'-nelro; para o sr. Viclor da SilvaNeubern, a aeronave tipo Cessna170-A, marcas PT-AKH. aeródror.iode registro: Maringá: para o sr.Oswaldlno Salleá, a aeronave tipoDouglas Cauntless IA-24-B), mar-cas; PP-DXL, aeródromo de regís-trot Niterói e para o Aéro Clube'de Blumenau, a aeronave tipo Pi-per Trataer J 37-60, marcasPP-THE, aeródromo de registro:Blumenau.

Padre em estágio nos Afunsos

O ministro da Aeronáutica assi-nou portaria resolvendo designar opadre Antônio Viçoso Rodrigues ípara fazer um estágio de adaptação ijunto ao major capelão Francisco

'Cartaxo Rolim (Frei Antônio Ro-lim), na Capelanla da Escola deAeronáutica.

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K?]_swMMhâwmlái__Ml I

Ave. e pequenosanimais abatidos

PERUSPAIOS /MARRECO..BANGOSGALINHASCABRITINHO»LEITÕES ^PEBNIS OB POBCO UM. ,' POSLOMB1NBO li CARRÍ Dl

POBCO"Tudo abatido na horae ».' vista do Público"ACEITA ENCOMÜNÜAÍ)

OB ASSADOSPreze sua saúde consu-mindo somente os pro-

dutos rigorosa menteselecionarloF oelo

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Matadouro r seção deVarejo

Rua Riachuelo n. 180Tel S.-3800

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PAPÉIS:ContatoAmpliação

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RIO DE JANEIRO: Rua do Passeio, 42/56NITERÓI: Rua Visconde do Rio Branco, 521,

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SECÇÃO ILUSTRADANW PÔDE SER VENDIDA SEPARADAMENTE

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ÍM2 ns Dez muLueResÍMELHQR ENCHAPELADAS

wiinarando...O Cor?eio Aéreo (tocional festejou ot seus 21 anos

de bons serviços à coletividade.Quando se observa o alcance de tão útil instituição

no sentido de resolver com presteza o que só com muitosanos de trabalho se poderá obter, é que se avalia suacontribuição. Nem as estrade» de ferra, nem as rodoviaspoderão acompanhar o desenvolvimento do país que cies-ce em tm milhão «duzentos mil almas por ano. 1 ,

Somente a aviação poderá manter! perfeito e con»-tante o. rnntnrto cam as vários núrbmi, ««^«««-yift a to-dos os habitantes meios de comunicação com os trans-portes firas tontos ts pesados. /¦ *

O constante progresso de determinadas zonas animaos desbravadores que já podem, de qualquer ponto do

. território nacional, manter correspondência regular sem oreceio de prolongado isolamento. I

A Hidrazida, a nova droga, foi experimentada emdoentes dos mais graves, fazendo milagres. Queira Deusque a tuberculose tenha baixado seu índice nas estatis-ticas de mortandade no nosso país. . Eliminada a febr»,1amarela, era o bassilo de Koch o grande devastador de

vidas. Falta-nos ainda vencer a luta contra o câncer eoutras calamidades de ordem menos especificada, mas deigual efeito letal. Essas figuram na lista negra dos cen-sos oficiais, sob a rubrica de acidentes, desastres, etc. E,ecrao o contingente não é para desprezar, seria muitobém recebida a notícia de um novo remédio, também mi-lagroso, preventivo contra a. inconsdência criminosa doscondutores de veículos.

Poderia ser de forma hidreterapica aplicada, comosanção pela autoridade competente. Nos casos de quei-xa, dadas pelos passageiros que escaparam de ser víti-mas, os acusados teriam de ficar durante alguns dias in-tomados em estabelecimento apropriado onde receberiamduchas de várias qualidades, próprias a acalmarem a vo-lupia de façanhas a custa da vida alheil

«FAUN0. E BACANTE», -r- Uma das obras clássicas maisadmiráveis existentes no Museu Nacional 'de! Belas Artes é«Fauno e Batiante», dè Leoo Pallieri Grandjean Ferreira, in-signe pintor patrício nascido no Rio de Janeiro on 1823 e fa-lecido na França, em 1887. Pallieri que foi professor/da Aca-demia Militar e conquistou o .prêmio de viagem a Europa, em1849, expoz também, várias vezes no «Salon de Paris» e, emRiipnnc Aípí»s ranmiictanHn vAri n« lnurpícBuenos Aires, conquistando vários laureis.

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VOCÍ SABE? iii.niiwiiiiiiiiiiininiiiiimiMwm

WALDEMAR OLIVEIRA -íBelo Horizonte — Sua suges-tão está sendo estudada.

MILTON — Rio — Discor-damos de sua opinião e de suasugestão. E' que não confun-dimos esporte com profissão.Quanto ao registro, dependede1 oportunidade e de queocorra algo dé importânciasuficiente para. entrar no quéo senhor chama «o coquetel idas páginas de SINGRA».Quanto ao mais, agradecidos!

A. M. F. — Niterói -!¦ Sónos interessam nesse assuntoos fatos consumados. Não fa-zemos política partidária.Toda correspondência para

' SINGRA deve ser endereçadaà rua Riaehuelo, 192 — Rio.

Que a capital do Méxicoestá afundando -no solo comcrescente velocidade queatualmente atinge a ctnquen-ta centímetros por ano? Se-gundo úm técnico mexicanono começo do século aquelacidade afundava apenas naproporção dè dois centime-tros por ano, sendo o sub-solo constituído, até umaprofundidade de seiscentosmetros, por terra móvel comquatro quintos de água. Aperfuração de poços para oabastecimento daquele Uqui-do à cidade tem secado ten-tamente o subsolo quo secontraiu provocando umalentd "descida" dos edifícios.Será preciso, para salvar acidade, hidratar o subsoloobra que custará muitos bi-liões.

) Que o professor AugustePicará está'constituindo emTrieste, zona italiana, o "Ba-thyscaphef, uma esfera me-táOca com a qual vai ten-tar uma tmersão nas pro-fundezas do Mediterrâneo?Segundo afirma aquele sá-bio o seu globo entrará naágua como "um balão entrano ar" e espera, até o fimdo ano. A construção daque-la esfera custará SO milhõesde liras. A parte a ser MU-tada na grande bola de me-ttu é constituída por um en-vólucro de aço resistente ásmais fortes . pressões daágua. Está equilibrada poruma ponte leve, situada aci-ma onde fica instalado ore-servatário da gasolina. Embaixo dá bola há uma par-te pesada constituída pelolastro que, sendo abandona-do aos poucos, permite voltará superfície. O "Bathyca-phe" é livre e autônomo. Es-tá ditado de dois grupos demotopropulsores e da insta-loção de projetores por cimadas vigias. Terá instalaçõescientíficas completas paraos .estudos e tbservações quevai realizar nas profundezasdo Mediterrâneo.

Que nos grandes desertosencontra-se uma estranhavariedade de cacto que ser-ve de bússola ao viajante}E' que esse cacto, de singu-lar configuração, espeta asua ponta mais alia semprepara o Sul.

ffrn_n,' L—-g— \r^Ê_JI tr

— Atenção, querido... tlevai rir agora...

OS PREVUiÉGIOS DA CÂMARA DOS COMUNS

Ura recente incidente ocorrido em Londres mostra comoa .Câmara dos Comuns defende, os seus privilégios conquis-tados em lutas que atravessavam os séculos.

Aliás todos anos o Soberano britânico renova solene-mente essas conquistas que asseguram aos parlamentaresingleses o livre direito de acesso ás sessões e a imunidadecontra as vias de fato e injúria, sejam quais forem os seusautores. |

Tais privilégios formam a base não escrita da Consti-tuição. da Inglaterra, permitindo ao Parlamento levar á bar-ra dos tribunais toda pessoa que os infringir e, em teoriacondena-la a uma pena qualquer decidida pela Câmara dosComuns, l

Essa, aliás, é a razão pela qual o Palácio de Wcstmins-ter conserva ainda, na Torre Vitória, uma cela com grades,que1 não é, pelo menos, há cem anos.

Todos-.os anos alguém, jornalista,' político ou simplescidadão, infringe os privilégios e incorre nas <iras> dos par-lamentares. '

Ha pouco tempo, e esse foi o último caso registrado,um par do' Reino, membro do Partido Conservador, lordMancrof, conhecido pelos seus abusos de linguagem, de-clarou numa reunião tráblica:

— «Como par do Reino não ganho mil libras por anopara divertir-me, á noite, nos corredores da Câmara, comBessie Braddock e o resto das «garotas»...

No dia seguinte logo, ama das parlamentares visadas,mrs. Barbara Castle, protestou contra as insinuações do«nobre lord», perguntando ao presidente se «as palavrasdo Par não constituíam um ultrage á dignidade do Parla-mento, ao que o presidente, único juiz na matéria, respondeucom gravidade:«E' um caso flagrante de atentado aos nossos pri-vilégios». I ]_'' 0 então chefe da maioria trabalhista na Câmara, sr.Harry Crooksbank, associou-se àquela declaração. 0 sr.Walter Elliótt, deputado! «tory» que fora um dos primeirosa protestar contra as insinuações,do lord Mancroft, levan-tou-se pára ler uma carta deste último «desculpando-sehumildemente de suas afirmações,»

Inúmeros oradores intervieram no debate para' frisarque lord Mancroft era uzeiro e vezeiro nesses lapsos e nãoperdia ocasião de atacar a dignidade dos membros da Ca-mara dos Comuns. \

Um único deputado, Beverly Baxter, defendeu lord Man-crof'. declarando:«Em nossa sala de sessões dizemos, durante toda odia, palavras bem ásperas. Depois criam-se incidentes ab-surdos e, de repente, a Câmara resolve reivindicar seusdireitos e se torna tão digna quanto um conclave de bisposou de juizes da Corte Suprema».

E, procurando encurtar' o longo debate, a sra. Castlemostrando generosidade, declarou que retirava sua queixadiante das desculpas' do lord Mancroft, que, desse modo,escapou de ir «morar» por algumas horas ou alguns diasna prisão da Torre Vitória.

Se querem purificar o san-gue sirvam-se às refeiçõesde cenouras e agrião.

Varia imenso a espessurada pele das diferentes ra-ças humanas. ¦ ¦

\Os indianos têm a pele.grossa, usando os médicos,umas lancetas especiais pa-ra poderem cortá-la. Tam-bém os pretos têm a pelemeia vez mais grossa de quea pele dos brancos.

As universidades de Pa-dua, Roma, Oxford e Cam-bridge foram fundadas anosdepois i de já funcionar aUniversidade de Paris.

Dá-se o nome de "hanu-stn" ao abrasador vento quesopra do deserto, impelindovertiginosamente ásuafren-te uma densa cortina deareia."

SingraSwlerinto latMwiflco

«•Mkxio di EditaraSkf» UafadtDMor

Cândido MendesSaoeUrl*Luiz de MedeirosGeraale ¦'

Gilberto FloresBedaçíoAdministnçio e Oficinas:Rua Riaehuelo. 192Rio de Janeiro - BrasilTth. lf-1090 • 11-1540Ewkttce Tdtf-iOcoi

-,' Rotográfico - Rio¦— =

\ v'i ','.- SINGRA

¦'"' 'I"1 ' .. '¦¦¦^¦¦«••"«¦«¦¦inilí^aaaaaalí — pergunta o diretor ao grupo reu-5

nido no seu .gabinete. E repete: \— ,Por que^ não vendem? I I

Cada um dos presentes procura ex-pijear-se: —' As fichas das visita-doras... ,'.nAh! Muito boas essas fichas. Dototal de vendas, yinte por cento sedeve a elas.. j

Mas... ' *Mas, o sr, «seu» Genaro, a quem

conheço como vendedor faz tantosanos... Por que não vendeu nadaaindaí < . ¦'. ,

—! Por dois motivos, senhor diretor:os que querem comprar não têm di-nheiro para entrada que é grande eos que türa dinheiro não querem lotestão longe... Além disso, os preços...

O diretor pede silêncio com um .gesto imponente, interrompendo as ,explicações de Genaro e fala: ensina vcomo se deve vender, diz que todosos novatos venderam e que somenteos que estão ali ho seu gabinete nãoefetuaram nem uma só venda. Reco-nhece que trabalham, trabalham, masnão vendem. E conclui com umf» exor-tação: |' j, ', : . .Bem, nao se podei exigir que umvendedor efetue vendas nos primei-ros dias, mas já é passado um mês ese outro mês passar, da mesma fôrma,dou-lhes um conselho: não percammais tempo, mudem de profissão.

No amplo salão de vendas da GrandeCompanhia Imobiliária, como todas asmanhãs, estão reunidos os vendedoresc as moças yisitadoras. Estas são as in- _lormantcs que percorrem as ruas, decasa em casa, preenchendo fichas de

l «prováveis compradores» de lotes.Aqueles recebem as «fichas para asvisitas1 de «vendas». Não têm ordenado,' ainda que tenham] horário. A Corapa-

• nhia não lhes dá nem mesmo .verbapara o transporte. Nos quadros ne-gros estão os nomes dos vendedores eadiante as somas já vendidas de cadaum. Há, porém, alguns em cujas li-nhas continua em branco a coluna des-tinada às importâncias das vendas.-São os que encontramos no gabinetedo diretor, qué para aquela reuniãohaviam sido «gentilmente» convidados.

E, no seu gabinete, o diretor, terini-nada a preleção, despede-se dos «Ira-cassados» com um sorriso milionário:«E agora, á vender»

No dia seguinte os heróis se reúnem' outra vez, pela manhã, no salão. No-(vas fichas,,novas caminhadas para vi-

- sitar os «prováveis compradores». i, Sôa a capainha; A porte se entrea-bre aparece uma senhora.

Bom dia, minha senhora. Sou daGrande Companhia Imobiliári... ,

Não estamos interessados! — ros-na de carranca feia a senhora e a por-ta faz «ta!» quase quebrando o narizdo vendedor. Ê fica cora a última pa-lavra na ponta da lingua a olhar paraa ficha que tem na mão e que, alemdo nome da senhora, de seu marido edo endereço, diz: «muito interessados».

/ ¦_ Caválhero, muito prazer em cúm-priraentá-lo. Venho, em nome daGrande Companhia Imobiliária, tra-zer-lhe os dados sobre o terreno noqual o senhor está interessado.

Há um pequeno engano, meu ami-go;l esteve aqui a moça da Companhiac eu disse a élà que tenho um lotepara vender. Se a Companhia quisercomprá-lo... -„—

As visitadoras também não tem or-denado. Ganham por ficha de «inte- ...

í cessados» que apresentem. Uma mise- ,ria cada ficha.

A- Venha, Pancrácio — diz-lhe ochefe de vendas lenho uma ficha «de

. bolso» para você. E' venda certa.Saca do bolso uma ficha que se re-

fere a ura tal J. J. . Gonzufez e con-tém a seguinte observação: «Muito in-teressado nos lotes da colônia de fé-rias da Praia Azul». Junto está uracoupão com a assinatura do «prova-vel' comprador». )

O MAIOR'TELESCÓPIO DO MUNDO

A Universidade de Manchestèr estáconstruindo b maior telescópio domundo. Esse aparelho para 'vêr estrê-Ias está avaliado em 336 mil libras e,ao ficar pronto, pesará 1.270 tone-ladas.

As despezas cora a sua construçãoestão sendo custeadas pelo Estado epela Fundação Nuffield.

27 DE JUNHO DE 1952

parece ura sapo, de tanto que salta.Enfim, vai vender, vai estrear! Vai ga-nhar um pouco de dinheiro... «Toma-rei ura táxi? Por que não? Se já gas-tei tanto dinheiro em bonde, em ni-bus, eim Irem subterrâneo, sem vendernada... Agora que vou vender...Táxi! Táxi!»

— Mas,' moço, eu não quero nadaem Praia Azul... Veja o quartinho emquq vivemos amontoados eu, a mulhere os' filhos..._£: Mas, a ficha diz «Praia Azul» eo cupão tem a sua assinatura!

/

aquela moça peganao-lhe na rnâbi eu.disse queouerja um lotezinho bem ba-rato, sem entrada inicial, de prestaçãomensal bem pequenina, pois ganhomuito jpouco e; não tenho nem ura cen-tavo guardado... Ganho uma miséria,moço. uma miséria.' O quarto pequenino, Dbbre, sujo,com toda aquela gente junta e não me-nos suja, causava dó. Se Pancrácio ti-vesse dinheiro haveria feito um pre-sente à garotinha do Gonzalez.

— E 'então? Como foi? — pergun-ta-lhe. no salão de vendedores o chefe

PANCRÁCIOMUDAde PROFISSÃOPor L. DYEME-EarpecioI para "SINGRA" - JoMph Cotten-Foto da St.br.ick

.tomou uma grave decisão

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W.JpSi Wtif? ^^^mWsmms\\ wVi

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Jpri I $p,m ' "«-''^mIr ' J!1 Hi.|lK->!S:''9 rainl .a^nl K';Ir?íil'' '^MiAriiW w&rJÊ \W^laaaaaaaaaaaaaíjflP^CWH ^bK lHk»'*"W jBrl -• *^H ^BJV'^|^H^H BaaaaV ^kaaaaaal

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O título de Soberano, Pontífice, dado! aos Papas só começou a ser usado no

século VI. ,. .. .«Pontífice», é uma alta dignidade re-

ligiosa da antigüidade romana.Foi o imperador Augusto quem se

fez investir na dignidade de «Ponti-fex Maximus», assumindo dessa for-ma o supremo poder religioso.

O nome de Pontífice significa, naopinião de Várrãó, «construtor depontes», significado que afinal não co-lide com as regras etimológicas.

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¦BtajMÉMBMM^

cracio, r~- -~ —. —¦ -- .-¦—quê?! Essa ficha foi mal batam»!

— Pois eu voltei para "QS* direta-mente — responde-lhe PaiKíáeio—_sa-bendo que o senhor iria «fiwr-sae issoe para dizer ao senhor que se íMatsas fichas «de bolsa» são cosmo esta,trate o senhor de procurar etntroenn-prego porque esta Companhia vai Es-lir. Se não crê no-que digo» riost-nhor pessoalmente àquele quarto dês-se tal de Gonzalez e lã ira sentir citi-ro de tudo, de tudo — oorà? — atedisso mesmo em que o seffibmr «suaipensando, mas não césar© ée «fi-nheiro!

Olá, você por aqui? TjuTSBbesm tesacliente nesta rua? . _Dois. Um eu jã/visite» e ssoravou fazer hora para visitai- © cutatro.Nem tenho tempo para altancar, i»ais,se vou à casa, perco a boca «5a preto-ma visita. E esta fücha ê toa... Veja

Bem, ali na esquina v-eansena bbus«sandwiches» de bife xwade» ma efc*-pa. muito barato- Quer fazer-nae caca-Danhia?

Com muito prazer — aceitou ooutro cujos olhos braharisE. rsBeimãoo fogo de um estômago laaitv

Pela manhã, no salão de wsb&s: —Quem me empresta uns nigraess P«r» obonde? Hoje vou vender lie TCKsnae-

O chefe de vendas eSpôs beb trata-lho em conjunto, por euespr. Fk«a«ntodos, inclusive êle. NmymfeB waaâeainada. Nem o chefe de TCSKiaa---

Pancrácio nâo tinha ciizarrcs- Nrandinheiro para compra-tos.. Vias ao cal-cada uma «bagana*. que não er* heastuma «bagana», mas mn erâsinro <qpemal começara a queimar. De risaíCTrrue o atirara fora ao entear no ou*-bus. Olhou para a direita, par* a es-ouerda, deixou cair o lenço e o Bítjeb-tou com aquele cigarro qease, raSeoroe tão tentador-

As espirais de fumaça wa^tawuii *í>ar a louca vontade- de pcíaur «Se íjaranas lançava. Mas, prudentenaiiilí-, P^n-crácio estava fumando às avêssais: í«-será na boca o lado antes KMBtfcpelo primeiro fumante, por* iniSaj osmicróbios —"

E foi olhando as. volutas qc* üaiiiasne se desfaziam no ar. saída* (Se suai ca-garro, que tomou uma graw dicssuo.a de aceitar o conselho út> tiÈreSrar <gíGrande Companhia. Imobiliária: naa-dar de profissão.

Ontem á noite, Prancricõo uofjqpjnacigarros. Um senhor de a35«íiíto mnn-to humilde cochichon quaJtjaiir «mímao dono da cigarreria. e o comacinEEii-te respondeu cheio de impoeiâflKSt ecom voz grossa: «Cigarro nao se Ka!»

Cabisbaixo, mais: hirmrTffiitSo e ujaãspobre do que quando chegjtra. li setoi o coitado.

Pancrácio sentiu uma gsamâí. çüieb-Lembrou-se de quando» não tãsto «a-garros para fumar. CocreiE ar» eawiípBdo homem e. deu-lhe um maço Ênííarode presente.

Muito obrigado, mcçcs, musSo «a&iri-gado, o senhor nem imaçjilíi) © tena «joeme está fazendo — dizia c "icErire, ait»mesmo tempo que Pancrácio list aean-dia, gentilmente, ca pcnneiir» cigafli®.

E foi ali, à luz do fórfoco», ejne Pam-crácio reconheceu no oo&o ura «3eseus antigos clientes: f. J. J. Gna-zalez, o tia ficha «de bolso»-

E, antes que se refizesse das srarpre-sa, alguém, se aproxima e (JÈr, cenn v-oide nente educada:

Perdoem-me, mas algnrai ôíis se-nhores poderia,, par favor, ffaigEftwr-gaeum cigarro?

O mesmo fósforo» mosfecoi, roa »e-cenchegado, a cara do aniSj© idtaefcde vendas de Pancrácies.

MADEIRA METAUCA

Fisicos alemães acabam de fazer em lDusseldorf, sensacional descoberta, ca-paz de provocar verdadeira revoluçãona arte da marcenaria. Trata-se dametalização da madeira, processo quelhe

"dá uma aparência mais bela, tor-

nando-a ainda mais resistente e pou-co dilatável, quando exposta a ação daágua, sendo trabalhada da mesma ma-neira que a madeira natural.

O processo de preparação (St murâíã-ra metálica segundo os ci(Htóata« rres-

/mânicos é fácil — raeqçifliavsi' 3anmrecipiente contendo metai iferreSSâs, amadeira natural e ato çeníãtn© saab-mete-se a forte pressão. E.n. .-.•mü:-ções normais, a madeira assam r-iiV.i-da fica inteiramente irnçiTuamnia inmetal; obtendo-se com i mesma, aãemde belos móveis, grandes eíeãta. ét-corativos em arquitetuxx-iiiãisõiK-.

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MELHOR ENCHAPELADAS DOS EE.UU.

[email protected]. 3--ãmen, 4m teatro, 4o radia, 4a ementa

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S-ltarltrata caaaaeaae — estrâa ,4a ópera.4o teatro «4* rádio foi timfcli por', E • BMtira:

«... da loa a i4éia exata 4o qoeaa «baaéa. ate ooai hri-Ti-*T-nr »__ ta-Mfa tm iae

é «m «pencão 4e

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7 —Acatara JaaeIa par Mfaa Hmlerics

«O dopéa aa44e tu

esbrU 4o rádio,foi caoaaida por Hdea

HekaJfoi dei

à por-

fica lfoi a sriaate etpBcacãá 4e Jaha Fre-

« — Ma«J MdfcfiâL «trêh 4» rá-*o e 4a Mensão, foi a preferida deWsMcr (wcfln ]

para a criação de ao-

9 — Ailnt FraMCHp taaÉicn estre-Ia de rádk» e da tefcehão aorte-aare-

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tririodeaer •

Aeqoe

ae de aai<_hapea.Arieae I^aaii é a<

deita *Jcrs"M — Aaau

asâsteate da Pepartinato de Defesados Estados Unidos, foi eleita por Sal-ly Vktor:

ixrg ê a exemplo o ti-sr «ae teai ea>a profis- ,

aae na a amritrw lagarüs. qae tí-

trajada. Criar ande-los <joe acampxnhon soas ififeraites«tafletes» é ob pnaer toda especial»,afirma SaBy Victar.

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VHor StawioesKi, vale tos milhões de cruzeiros. Ha quarenta anos, o Mu-,seu Britânico ofereceu por ela, ao nosso governo,

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MÚMIA QUE VALE TREZENTOS MILHÕES DE'. .'¦¦'¦'*i

O Museu Nacional instalado no ve-ího e magcstoso Palácio Imperial daQuinta da Bôa Vista está passando,no momento, por uma fase de grandeatividade. Mal girando os precários re-cursos de que dispõe em pessoal e ma-terial, suas coleções, nas quatro gran-des divisões,em que se acha estrutura-do: Zoologia, Botânica, Mmeralogia eGeologia e Antropologia são constan-temente enriquecidas graças a dedica-ção dos naturalistas que ali trabalham,os quais, embora parcamente renume-' rados, saem Brasil afora, em busca de

espécies ou peças raras» em excursõescientificas que se prolongam por mesese em que arrostam toda sorte de peri-gos, instalados, muitas vezes, emjrusti-cas barracas no meio da floresta mhos- /pita. Sua criação, se buscarmos a suaremota origem, data do vice remadode D. Luiz de Vasconcelos e Souza,quando esse ilustre fidalgo portuguêsresolveu fundar no Rio de Janeiro,uma Casa de História Natural e cujadireção confiou a Cardoso Caldeira,botânico luzitano a quem coube cuidarda sua instalação. Com á vinda de D.

João VI para oi Brasil, a primitivaCisa de História Natural foi trans-formada em Museu Real, por decretode 6 de junho de 1818 passando aocupar um dos edifícios do Campo deSanfAna e onde permaneceu até aProclamação da República, sendo lo-go depois transferido para o PalácioImperial, na Quinta dá Bôa Vista, coma denominação de Museu Nacional.

Ura dos mais valiosos tesouros quepossue ésse estabelecimento, senãomesmo o seu mais valioso tesouro foiadquirido por D. Pedro I, em 1827 e

pertence a sua Divisão de Antropo-logia. ,' . .. i

Trata-se de uma múmia egípcia, demulher, cuja: identidade é desconheci-da e pela qual o Miseu Britânico ofe-receu há quarent- anos atraz, a -*lc-vada cifra de vinte mil contos. A ra-zão de tão alta avaliação prende-seao fato de ser a mesma, uma das pou-cas do inundo que possue formas ana-tomicas perfeitas. Tendo, o governoegípcio proibido a saida de peças ar-queologicas do pais, o valor dessamúmia elevou-se extraordinariamente,

"Exú", "Yeman|ó" e "Ogum" adorados por negros afro-brasileiras e pertencentes a coleçãode costumes e religiões da Divisão de Antropologia do Museu Nacional

Figuras egípcias representando senhor e escravo e queacompanhavam o morto para reincama$ões futuras

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CRUZEIROSpois as existentes nos demais museusextrangeiros apresentam mutilações,não conservando os graciosos cpntor-nos femininos gue aquela ostenta. Daio extraordinário interesse que porela manifestaram o governo e os cien-tistas britânicos. Segundo o ProfessorVitor Stawiarski, chefe da Secçap deExtensão Cultural o valor atual dessamúmia pode ser orçado em trezentosmilhões de cruzeiros. ...

E tão grande tesouro arqueológico,bem como outras valiosas peças ddEgito antigo, datando de 2.600 anosA. C, chegaram as nossas mãos porum acaso do destinou Viajavam a bor-do de um navio francês, rumo ao Pra-ta, trazidas por um italiano de nomeFiengo, quando um surto de FebreAmarela dizimou a tripulação do na-vio, obrigando-o a permanecer longotempo na Guanabara. .'

D. Pedro I informado da preciosacarga, entabolou negociações comFiengo e conseguiu adquirir todo omaterial que o mesmo trouxera do Cai-ro. Além da valiosa múmia foram com-prados dois sarcófagos, algumas estç-,.Ias funerárias, pedras em que era es-critas a vida do morto e que figura-vani na entrada dos túmulos, imagensde vários deuses como-Amon-Rá, Osi-ris, Isis ei outros objetos.

A Divisão de Antropologia possueainda em exposição interessante co-leção de peças grega* romanas,etruscas, aztecas, incas além de vastamaterial pertencente aos nossos indi-genas. Modelos em gesso de selvico-Ias brasileiros, utensílios domésticos,tangas, armas, de guerra, jarras, bemcomo vasos e urnas funerárias em quese destaca a civilização marajoára, alifiguram'dispostos em várias salas earmários. _ .... „

Também os costumes e utensíliospeculiares a npssa gente do interior

(Conclue na pág*. 1*) 1

( .;

¦

"Esteia funerária", pedra que figura-va junto ao» túmulos dos egípcios mor-tos e em que era descrita a vida dos

mesmos {

27 DÈ JUNHO DE 1952

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-I^HI JWi*kA ^.v'vW ^| II â R_-_- aí; .1'l^^B

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^_ Aranha caranguejeira — Grammostola lon- .^^^¦¦¦^^^^^-B-_______|^^^^^^B gimanus — que o técnico segura com uma ^M ^^do« mãos para mostrar que não é perigosa _¦ ^''''^^_H_^k para o homem Lm ¦^_ . -!!«*íf^i Br _____H___________________-"____Bl!Wi | n H| i'¦¦'y$Ê Sarcófogo do sacerdote egípcio Amem mím\ | ' '

I--' ^-v'.:l^ '"^*;! M-Sa

Ast, da XX dinastia e que foi MM 1^- '.'.V-^'^ comprado pelo imperador D. Pedro I , ,1

^ 1^i _¦"'_¦ ____ iLm E-fll __¦ 1

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Leitora amiga: t£i-'ji£<Quantas jovens- chegam ao rpm da sua ado-

lescência sem terem completa intimidade comsuas mães! E quantas mães se queixam de seremsempre as últimas a saber dos problemas Íntimosde suas filhas! É realmente lastimável que istoaconteça, mas as mães são as únicas culpadas õetal situação porque, a cada mamãe; exclusivamentea ela, cabe fazer de si mesma a melhor amigai desua filha. Na qualidade de mãe, tem ela o dever de.fazer com que sua filha se sinta à vontade paraexpor-lhe os seus problemas e todos os seus an-seios e dificuldades em qualguer fase de sua vida.É essa doce intimidade que faz duas amigas ex-travasarem as suas máguas,,os seus pensamentos,os seus próprios corações, as suas alegrias, en-fim tudo que se passa em suas vidas. Essa estrei-ta aproximação, que deve haver entre mae e n-lha, essa amizade, deve permanecer a par da;sagrada veneração materna e do amor filial, namães que confundem o respeito filial com a con-fiança necessária entre elas.eias filhas, e julgampor timidez ou por ignorância, que «certas coisas»não devem ser abordadas nas suas palestras. Bum grande erro. E se você, leitora amiga que leesta crônica, é mãe, Certamente compreenderámelhor o sentido de minhas palavras. Essa in-Umidade, essa confiança a que me refiro e o

uemina ymaior apoio moral que você pode dar èt" sua filha,porque assim, você ficará sabendo das suas; du-vidas, das suas dificuldades, e melhor do queninguém, poderá aconselhá-la e guiar os seuspassos. Não crie «tabus» que distancie sua filhade você pois que ela precisa de alguém que aaconselhe com absoluta sinceridade, que a onen-te, que lhe ajude a buscar sua felicidade.; Vocêtem as duas condições primordiais para isso: a!experiência e o amor materno. Ninguém poderádesejar à sua menina — que sempre será «meni-,na> para) você — mais .venturas do que você mes-ma, porque é sua mãe, Por que deixar_ que váela aconselhar-se com estranhas? Isso não signi-fica que você exerça sobre sua filha uma tirania,uma ditadura. Proceda como amiga e não comocensora e ela compreenderá essa grande, yerda-de — que é, você a sua maior amiga. Assim con-fiará em você e com você se aconselhará semque isso implique, em prejuízo para o respeitoque deve devotar a sua mamãe. Se você conse-guir poderá glorificar-se com a certeza de qüe con-tribuiu eficientemente para a felicidade dela. Paraser melhor guardiã de suas «meninas» procurefortalecer - com confiança de amiga o afefo. filial.E você será feliz cora as alegrias que elas con-quistem graças à sua ajuda. -j j "

.. !/ Desirée de Barrosr-

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UMMODÊI1ODECI1A8SE

Muito elegante • bemrhabillé" fato duas-peçasde Maggy Rouff, queusou, para executa-lo, te-ddo de algodão original-mente, estampado,. Doiguais predicados, são osacessórios que d acompa-nham: o chapéu, as ruvasto «Aito • os sapatos emverniz negro, completem-do com muito bom gosto

a beleza do conjunt»

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BELEZA, MODA E OUTRAS COISAS,fHffEwBTff^^MrBiiWlffi ~^Bl3TTMf?TnTl^Wni^Wn^^ '}' ^^s\^s\WnCâ**^ [ffw^ ¦? - tiiWs\\\\^Êm

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Como faz todos os anos, o Comitêde Propaganda dos Luveiros, apresen-tou em Paris, a grande parada da lu-va'que durou quinze dias^ Nessa oca-sião, os luveiros franceses, quer se-iam- de Grenoble, de Milhau ou deSaint Julien, para as'luvas de peles: dede iVres, Paris ou da Bretanha, paraas luvas de tecidos c de renda, apre-sentaram ao mundo feminino suas no-vas criações que, representarão; emitodo o universo, o bom gosto francês,no assunto; Luvas curtas e simplespara esporte e passeio, luvas compri-das, ricamente bordadas para a noi-te —- é a regra geral.luvas curtas em camurça, sem nervu-ras nas costas da mão. Os punhos re-.cortados e as pequeninas aplicaçõesde metal dourado, dão-lhes mais gra-

dosktade

De grande -beleza e elegância, sãoestas hívas para a noite, em camurçacôr de champagne, ornadas de rico 1

bordado em fio do ouro

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ÉÉifbSj'im

Este modftlo, emado por Pteire Clarenee, em organdi Ainda de Jeanne Lafaurie, esta blusinha em musse-branco, é usado com saia de algodão lilás. O pei- line branca, bem fresca e juvenil, incrustada dé en-filho da blusa tem aplicações de vleses do mesmo tremeios bordados, é cortada numa única peca. O

tom da sala ' adorno pode ser feito também com sianinha

SEffi^3]ffiííuí.vc'a

Hf»*Ç*"l:

SAIA 1 BLUSABASE PARA QUALQUER ESTAÇÃO

No inverno, com os costumes, asblusas trazem uma nota de levezale vivacidade à severidade dosi"tailleurs". No verão e na prima-Vera, vaporosas e coloridas, elasfacilitam variar de toilette semgrandes despesas e sem grandescomplicações. Um plissado, umbordado feito com delicadeza, umarenda de entremeio ou uma apli-cação, além dos botões, das fio-res e dos broches,.tudo serve co-mo adorno do uma blusa leve quetão bem harmoniza com uma saiasimples e enriquece de graça a

toilette

Encantadora blusa de fustão bran-co, ornada com festonés verdes.Duas pontas fazendo um nó nopescoço, completam a beleza des-te modelo de Jeanne Lafaurie

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UM CONSELHO DE BELEZAO pó de arroz deve ser aplicado geneNlamen-te em todo o rosto. Mas o seu excesso deveser retirado. E para Isso, o mais indicado é umaescova bem macia, como. nos mostra a atriz,'

da Warner, Patrice Wymore . .

Da Experiência das Donas de CasaPara se conseguir açúcar confeiteiro, basta so-

car muito bem o açúcar comum -e passá-k( numa pe-neira de seda. -;!',,. r -^

Para aproveitar totalmente o sabão, junte todososl pedacinhos que sobrarem, num recipiente ao qual

Sossa adicionar água quente, fazendo, assim, um sa-

ão liquido que será-usado até a última gota.Com sal e suco de limão, tira-se qualquer man-

. cha em objetos de osso. Primeiro esfrega-se o sumodé;limão e em seguida passa-se o sal."' .iVi'-^».*

^¦--.,-;--^-^. -i....

Convém às mulheres quetrabalham em escritórios, quo:tenham sempre em sua cai-xa, os elementos indispensá-veis para a arrumação rápidado rosto. Não devemos és-quecer um pacotinhoi de algo-dão ou algum frasco de leitede beleza, loção de limpeza ouloção adstringente (para cutisoleosas) pois nada ha de maisprejudicial para |0 bom as-pecto da cutis que colocaruma capa de cosmético sobre;uma outra/anterior^'eôrei5preferidas em maquilagem de-vem ser sempre suaves <e na.-turais. Se anlicamos rougeque não seja,nunca mais queuma- sugestão do coloridorosa. * ',

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íhrlazSlfazrvocê aporte ettt

amreemdm pelo amor. pelo «onfto _pelo exbuieaao de hpredsm muttto doe _u

«i büwsb /apaoe fie deritta pela «m-Füíão de nt cem rnztd. depois que m

e • uniu se desvaneceram.ma vida, então

preeismrá de algumas advertèmctatame me terão proveitosas te desdeim ta tiver amordmdat mo sobcon-ciente:

Vejamos (jmh e depois, cem m mmrazão esclareceria, mm dane • apoiote —ereoermoe. Ce— m sc-sa «ape-riem.* de Jaa#oc nw de «M-triaiô-ns, de twifoi ettmdet e tÊmervmíãei,

eme ettamm aptas m teimr

cia parvator.

feitcmdde de mm reme com mt de- tmrer, te, cada wes eme Be prepara um

COMO SEGÜtXAB UM MAMiDO:Oimm freqüentemente eme o ama,

eme Be é ass sondo ¦wifTüii;Setpeüe o tem tomftenmefOa. Se «Seestiver aieat-, compmrtOke dettm etc-mim. Se Be desejar ficar amàetm. em-lada. lendo • jornal km. oemte daeem. faca o metato. Lem outro jar-mel om tm «era, ott aprooeUe parate—ewÊmr mt metes, terzâr camisasetc...

Se ète não gesta de beijos, ao diegarem casa, «do o beije. Hat, te ete ços-tm. aproveite m opcrtan»daà>

Se Be mão poeta de saber dmt caí-mt ame te pastam mo lar. estes pra-

eomrnns dmt dornas de om.

mésticat. cem a podem-, com o lei- "érink~. você lesmanuar orne Be estátaro. mão o perturbe por mo. Kão sujando ot copo*, te coda oa ameBte diga moda. Mas te é o tipo orne, ~cesta tusso, enfio desaba/e á mm-

Qttaaêe Be desejar Setor, onça.Qmando Be estiver calado, /ale. Kãoae emãxe constantemente da tomée.Mulher doente demorada oo homem.Vá ao cctvcmttõrio medico e lá poderáameitm-te m —ler.

Avcwv estar tCmtftVe bc%%% wítwt-

/WfT-fltffl_ ãtê&tieSÜUL 4X mtstM

Be recebe mm ame* você se ornei-mor... pode ficar certa de ame Be'mãoterá mmht a tmm cam como «ai Jar..-Hs i ttt&rá a ser sittgiesmente — vi-tkaí.

Qflas.seèékgosta, dêe

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mede, perfumada. Ma gaveta damoda dBe deverão ettor sempre ca-misas. gravatas, lenços e rompas Üm-pas e cheirosas. Jamais diga-lhe osacrifício orne /az para manter tmdo

tmdo você foz com a maior alegriadeste mundo... São ae cavacos dooftck* de esposa, vá

Se. com* vez ame Be deixar emir aciam do agarro aocfcão. você*cem-

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7- Eu sei que «le <; alegre, pois gargalhe), 8*Destrua,sequizer\mas não me malhe,

~~*4-Prosseguia,porem não me persigas.3- E o enfeite que tenho m'e engaíona. 5-6-Cairei no buraco dos formigas.

^''HORIZONTAIS

l-2*Afirmo pertencera espi•»_r /_:t t — __'_

9 Ali nada ficou, FoituoVrazo,:ftedüzido à poeiraenrcurto pr^zo

feÉ^10-A melhor produção da avicullura11-Vencerá dos artistas a cultura.

—, €S-\ra

nqflfio

12-So' possui afinal um objetivo:s 13- Órgão d'ave, do tubo digestivo.

16-17-Eu soube por lctturo,;inspiro eI8-Surqiu nesse duodccimodoand-,

H-E mera exclamação eu tinha lidol5*Tra(ar-se de um artigo definido.

Ouvi um badalo de forma clara:19- Fora àquela sineta que locara.

Cvfe/ í1

I- E todo meu alento que se esvai:

v Quem possui seus haveres tombem cai.

23-2-Porem sei que defato ela existe,

24-Por isso no*s roza-mos, bem o viste.

yj>) í>*^\ 20-Eu rezo para saber, sem egoísmo, ^-^f^'S~^ II >1^2l-22-See5t8 moça possui tal misticismo., j^ff^»

25*26* Aquiilc irmão do pai tinhaum bastão,

27- Em forma de cilindro em ir.ijti mão. :

28-A jovem com certeza e'quemmais g.*lnha "

29-0 üo bem tecido pela aranha.

30-Avante para frente,a caminhar,9-Esse pêlo teremos que arrancar,

31-32- Nada boa,se estamos iso-lados,

33-Osacrário sacode paraoslados^

Soiujão do rrúnwr"Ã"

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MÚMIA QUE VAU- TREZENTOS Ml-LHÕE5 DE CRUZEIROS

(Conclusão da pis. 7)o amazonense, o sertanejo, o gaúcho, 'as tendências religiosas da raça'afro-brasileira, estão ali representados econstituem excelente material para cs- -tudo. "

Da Divisão de Mineralogia e Geolo-gia o «Bedengó>, enorme meteoritòque caiu no interior, da. Bahia e'que ifoi encontrado por nossos cientistascm fins do século XVIII, sendo trazi-do para o então Museu Imperial em1888, chama, particularmente, a aten-ção do público.

, Da mesma forma, a coleção de pe-(Iras semi preciosas e os fosseis, des-pertam a curiosidade e os comenta-rios dos visitantes, principalmente dos <turistas que percorrem, vez em quan-do, o velho casarão em que residiuS. M. o Imperador D. Pedro II.

A Divisão de Botânica do Museu Na-

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mÊÊÊÈmmm-^m^ttxiT^^hCom "FOSNIPO". as terras ãlX ^.^

cansadas voltarão a dar lucro. i-éM

0 problema da agricultura no Brasil é, sem dúvida,o enriquecimento do solo em matéria orgânica. Os adubosquímicos não são, bem aproveitados pelas plantas, porquea terra nâo os retêm."FOSNIPO" è o adubo rico em azoto, fósforo, potássio e demais ele-mente» indispensáveis á vida das plantas. Restaura a fertilidade dasterras cansadas e improdutivas retendo três vezes seu peso em água,garantindo sempre safras compensadoras"FOSNIPO" é um adubo completo, porque a sua base é matéria orgã-nica da própria terra e dura mais de cinco anos no solo."FOSNIPO" é vendido a CrS 1.500,00 a tonelada posta, vagão Rio.

"FOSNIPO^' ENRIQUECE ATERRA E O AGRICULTOR

montando e guardado centenas c cen-tenas de espécies vegetais, coletadosdurante as excursões que seus > natu-ralistas tem realizado em vários pon-

i tos do pais. V •(¦'.- 1Algumas dessas espécies já estão

sendo maravilhosamente reproduzidasem dioramas,- juntamente com animaisclassificados pela Divisão de Zoolo-gia, com o objetivo, segundo a técnicamoderna, em mostrar flora e faunajuntos:

O trabalho realisado pela Divisão deZoologia também, com esse propósitoé admirável. Por outro lado suas co- /leções, particularmente a de lepidóp-toros, coleopteros e de aracnídeos me-réccm os maiores louvores.

A coleção de borboletas, por exem-pio; pela sua originalidade ei beleza,desperta exclamações não só de lei-sos. como de entomologistas.

E assim é todo o Museu, I que cm1951 foi visitado por 230.842 pessoasmas que merecia se-lo por muito mais.r-7 '• l, ¦ ' :' ?-BI6B5sffipéBHSSSaSBa4í3S

Averiguou-se que, i de entre as va-riadas espécies de peixes, os mais fe-curidos são especialmente: a brochue-Ia, que habita nos mares' franceses, òcherne, certa variedade de pescada e,por último o bacalhau.

ESTABELECIMENTOSCH. LORILLEUX S. A.

TINTAS PARA IMPBE3SÃO:TIPOGRAFIA - UTOORAFIA

ROTOBRAVURA 1R. PEREIRA DE ALMEIDA, 27 RIO

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HIO AHTISOF'"üto; au(.jI;sto. malta G. J. DUNLOP

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Queima de um dos quiosques do Largo de S. Francisco

I Logo depois da terminação da guerra do Paraguai, em 1870, disseminaram-se pela cidade os imundos «quiosques», atravancando as calçadas e as ruas.1 Eram pequenas construções de madeira, Ide forma arredondada ou oitavada, comcobertura dé zinco, lembrando de longe osl pavilhões orientais.A princípio, destinavam-se à venda de livros, revistas e jornais, como emalgumas capitais européias; depois, só serviam café a cachaça.Em 1891,' tendo findado o prazo do contrato dei arrendamento dessas casi-nholas com a Companhia Industrial Fluminense, cessionária de Corrêa Bandeira& Cia., foi aceita pela Intendê&ia Municipal uma proposta apresentada para omesmo fim pelo Sr. Camillo dá> Silva Lima. A 7 de novembro, assinou-se o novocontrato de arrendamento pelo prazo de 20 anos, isto é, a terminar em 7 denovembro de 1911. A 22 de outubro de 1898, o contrato foi transferido para1a Companhia Quiosques do Rio de Janeiro.Todos reclamavam contra estes mostrensos espalhados pela cidade. Masninguém tinha coragem de acabar com êlés: os quiosqueiros eram unidos e fortes'.Em novembro de 1906, determinou o prefeito Pereira; Passos que não maisse recebessem os impostos devidos pelos quiosques. Em represália, um deles, ino largo de S. Francisco, afixou um cartaz insultando ó prefeito. Estudantesda Escola Politécnica fizeram o que se esperava que fizessem: armados de la-tas de querozene e fósforos; sumariamente o queimaram. E' o que nos mostraa fotografia acima, tirada por Augusto Maltaj no dia 16 de novembro daquele-anorpoucos-minutos-ápós-o-incidenterAlguns quiosques ainda continuaram até o fim do contrato, em 1911. Mas.nesse ano, a Prefeitura,' mediante concorrência, vendeu e providenciou a remo-cão oara fora das ruas e praças do Distrito Federal dos poucos que ainda res-tavam. i! -

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A estrela começa a brilhar e alé mesmo no sou camarim, durante a prepa-ração do ponteado, aparecem os fotógrafos com suas câmaras o flashes

Colette Alarchand"PARTENAIRE" de CHEVALIERABANDONOU A DANSA OASS1CA PBO "MUMC-HAU." — OS AMEMCA-NOS PROCLAMARAM-NA A DONA DAS MAIS UNDAS PERNAS DO MUNDO

E Paris, no Teatro do Império, Mau-rice Chevalier fez sua «reentrée» nogênero «music-hall», com a revista«Ém pleno fogo», na qual é sua «par-tnairc» a estrela Colette Marchánd.Colette pertencia ao: «ballet> e aban-donou a Companhia dei Roland Petitpara dedicar-se ao «music-hall». Be-ten temente, numa excursão que fêzpelos Estados Unidos, os americanosderam-lhe o sobrenome «Pernas», jus-

tificando-o com a afirmação de iqueColette é dona das mais lindas per-nas do mundo. i

Não foi difícil a tran__pormação daestrela de «ballet» em estrela de «mu-sic-hall». Colette possúe uma grandeversatilidade artística e pôde passarao ritmo febricitante da musicai popu-.lar, tonalizando-o, aliás, <^om a edu-cação musical trazida do outro gene-ro. Paris aplaude-a e Chevalier estácontente com sua «partnaire». Terão razão os americanos? Aí está Colette Marchánd. Julguem-na

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27 DE JUNHO DE 1952 15

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