0 ADHEMAR QUER TUDO! - Coleção Digital de Jornais e ...

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Na rante Alexandrino", quando chegava ao Rio, (Reportagem na página dezessete) fifWvÊ Uí&ÊÊ mw M W *m& fyfafalÊW -:. .. W ÍI ªf f SMLÁ" ISffi ¦s!. *'/¦*:¦-¦ ': .' v' í ;.' 1 ,..,,., HAI1A ,\ coi-vcla "Angosturr.", cuja popa se vc assi- "Soíimõcs" seguiu para o lo- cal, esperando, com a mar -• cheia, safar a "Angostura . i ü Marinha considera llifiei a | recuperação do c a r g u c rc fl "CáinDoinhas» que encalhou | eom a maré cheiag Sr i GETULIO é a figura domi- nadora do Capitulo de hoje, das Memórias do ex-preslden- te Café Filho. Na pagina 7 o leitor poderá lêr, na reporta- gem de Oséas Martins, a re- velação de curiosos episódios ocorridos na intimidade do governo de Vargas. QUNXAM-SE GfTOUO AO A mucstrinu Joanídia Sodré falou com fran- queza ao repórter Ma- rio Morei: "Queremos conquistar as "manche- tes" dos jornais. Que- remos atrair o públi- co". E, |untando o ges- to às palavras, abriu as portas da Escola Na- cional de Música tio re- pórter c ao fotografo Geraldo Pena do DIA- RIO DA NOITE, que vão mostrar como funcio- nam as aulas, os alu- nos, os mestres, en- fim, o que é a ENM. (Rep. na página 3) > ASSIM NÃO É POSSÍVEL: 0 ADHEMAR QUER TUDO! ^^^^^ jA <wlLar caie Filho sobre intimidades do governo de Vargas - ror qut, r-conversa rança no Catefe ,r,çoes de Gtfubej o vice p esiaenrsübsfitüiçâo de Epitacinho res Capanema e Ivo de Aqu.no --A dr^' Vargas indicou Brochado da GETULIO A ADEMAR E CAFÉ ANTE A MAÇA ÜE GOLPE: "GARANTAM-ME am mm O RESIO COMIGO" ü I VOOU LI ""*£pARA O DN - TEXTO DE OSÉAS REPORTAGEM H.» » WgWJJ ^0*N» , liBP^V:''^H|^|a,:|:^^j^-í' ''' Jj^m ^B O Grande Órgão é um instrumento subli me, que aproxima as criaturas d.8 Deus. Tom ti majestade e ti imponen cia que os orgaos sabem ter Plenos poderes na ,, \mi.iiou ir/, sábado passado, a apre- rprcscntá-io no sensaeí.nnle am atoclna. yj.. R^ Insas. E o tlrajau 1. 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Alrndenioi Reemhólio NQVO GOVÍRNO FRANCÊS Quem São os Auxiliais Imediatos de De Gaulle Nd qunrUi página, em correspondência es- peciul da rrance-Presse, publicamos os dados liográficos de todos os membros do novo gabinete organizado peio general presidente do Conselho fa França. Banco Financia! Mci?o Mundo $/&j AGÊNCIAS NO RIO OE JANEIRO Copacabono Mcicr Biai de Tina Jacaicrinlio MAIRIZ; 71- RUA 00 OUVIDOR.73- ¦ "^Ai Im $&2 organização empenhada em bem servirl I «: V Rio de Joncito. Airnnomo, ™=» , jil1 æ: ) \ IP^Simmg» %£% '4CB4ISIÉ3I -^P^,Hoje em todas as bancas|^|íi'|;Í |;^^^K^:B|^S i^9k «e^S^fl.^l&^S ^^ ^ ^ / íi f)tíÍJrtm^Wm^^^^^ *rOSREbDA\A^-i. PilPp.lIPP.™^^^^:;* fjj II I >Ui 'ÍVfJííí ^| * «S tLTUIOS 7 DIAS NO MIJKDO| ^ ";i i J ...~ '

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Chocaram-se, definitivamente, Governo e Opo-

sição no astuto do Rádio, não havendo mais pos-

sibllidade -a enfendimenfo. Os oposicionistas vão

apresentar, hoje, o pedido de urgência, que con-

tara com a negativa da maioria. O consultor ge-

roí da República confirma anteriores declarações,

anunciando que "a ü. D. N. quer o Rádio para La-

cerda pregar o golpe" - O líder da Oposição, sr.

Afonso Arinos, declarou que, hoje, vai requerer

urgência para o projeto do Rádio e, rompendo a

maioria os compromissos, os adversários do Go-

vêrno encetwáo a batalha obstrucionista. - P. 3.

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viajam no convés e no porão dos nae recebendo pouco alimento, vindo P»ra a UIMnuca D ARIO DA NOITE reitera os apelosniitntlcn. agasalhos aos flagelados, enviandc, o

loto, damos um flagrante do eonves do Almisábado ultimo, repleto tlc llagclauos,

GELADOS — A lula cm que sc empenhamsivcl, as vitimas das secas do Nordeste, trans-pois tlc livra-las, embora precariamente, da.frio que, nesta época, atingem as regiões onde

Sao Paulo c Norte do Paraná- Os pobres fia-vios, em íicssimas condições, sem acomodações

tias Flores, onde ficam aguardando nova con-que vem fazendo aos seus leitores para que

que puderem através tias Pioneiras Sociais. Narante Alexandrino", quando chegava ao Rio,

(Reportagem na página dezessete)

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|recuperação do c a r g u c rc fl"CáinDoinhas» que encalhou |

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GETULIO é a figura domi-nadora do Capitulo de hoje,das Memórias do ex-preslden-te Café Filho. Na pagina 7 o

leitor poderá lêr, na reporta-

gem de Oséas Martins, a re-velação de curiosos episódiosocorridos na intimidade do

governo de Vargas.

QUNXAM-SE GfTOUO AO

A mucstrinu JoanídiaSodré falou com fran-queza ao repórter Ma-rio Morei: "Queremos

conquistar as "manche-

tes" dos jornais. Que-remos atrair o públi-co". E, |untando o ges-to às palavras, abriuas portas da Escola Na-cional de Música tio re-

pórter c ao fotografoGeraldo Pena do DIA-RIO DA NOITE, que vãomostrar como funcio-nam as aulas, os alu-nos, os mestres, en-fim, o que é a ENM.

(Rep. na página 3)

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ASSIM NÃO É POSSÍVEL:0 ADHEMAR QUER TUDO!^^^^^ jA <wlLar caie Filho sobre intimidades do governo de

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^alxo), <• IleriiailrKc Maisonnrltr da ( unlia. . o

cima), quando recebiam as tai»as.

PARIS, 2 (F. P.) - Por337 votos contra 199, ti As-sembléia Nacional aprovoua recondução dos iilcnos po-deres na Argélia, conforme

projeto apresentado pelonovo governo chefiado pelo?eneral charles Do Gaulle.

ÍÃflorH.&fMarí vnSBdàctorne comprlrnldosSEXUOLModetnoteitaurador doi «neigio» perdida».

Paro amboi o» ie»ol.Nas fotm. e JDrog. o Roo Molom, 33Rio ili Joncito. Alrndenioi Reemhólio

NQVO GOVÍRNO FRANCÊS

Quem São os AuxiliaisImediatos de De Gaulle

Nd qunrUi página, em correspondência es-

peciul da rrance-Presse, publicamos os dados

liográficos de todos os membros do novo gabinete

organizado peio general presidente do Conselho

fa França.

Banco Financia! Mci?o Mundo $/&jAGÊNCIAS

NO RIO OE JANEIROCopacabonoMcicrBiai de TinaJacaicrinlio

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PAGINA 2

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DIÁRIO DA NOITE — S'egundYfe.r«/:.2 de Junho de 1958 PRIMMRA?ffiffl.<fe

Na Suéciaa SeleçãoBrasileira

notícias do estado do rio

Postos eleitorais funcionandoaos domingos em Niterói

ESTOCOliMO, 2 (FP) — Che-cartim A cidade rie Gotemburgo24 membro» da delegação brasi-lelra de futebol, quo vim á SUe-ela participai' dn Cop* do Mun-do. Os restantes 14 membro»;chegaram, minutos após, etn ou-tro avlfto. ,

O médico Hilton Gosllnis manl-1festou-sc multo satisfeito com aótima viagem feita, afirmandonue os jogadores brasileiros "fio ;estavam fátigados pelo longo tra- .jeto de Milão a Suécia.

O grupo .seguiu imediatamente:para ílinrias, sua residência du- ;rante o campeonato mundial. |

.Já amanhã o Brasil fará o seuprimeiro treino, iniciando a se-rie fl»al de preparativos psrn aestréia nn Copa do Mundo, nuese efetuará no próximo de-nrn-eo, contra »¦ Áustria, na ciandodc Uddevalía.

Favorecendo àqueles que nosdias úteis não podem compitre-cer aos cartórios, os juizes daszonas eleitorais de Niterói esta-be.lícewm o funcionamento depof/os volantes aos domingos.Esses postos iniciaram, ontem,suas atividades com grande fre-cjüência popular. *

NOVA DIREÇÃOA assembléia geral elos aclonts-

tas da Empresa de Força e LuzIbei-o-Amerlcana, reunida ho úl-tinia sexta-feira, elegeu os srs.engenheiro Manoel Alonso seudiretor-préstdente e ClauelionorJosé Cabral, dlrétor.-gefentc. Aescolha recaiu em dois destaca*elos integrantes da equipe da ad-míiiistraçáo Miguel Couto Filho,lendo o engenheiro Manoel Alon-so dirigido até agora o Depor-

tamento de Engenharia da Se-evetaria, de Violão e Obras Pú-blicas, cujo quadro Integra desdemuitos anos. O sr. ClaudionorJosé Cabral, antigo servidor pú-bllco federal, serviu no gabinetedu sr. Mieuel Couto Filho desdeo inicio de sua gestfio, tendo an-tes desempenhado a mesma ealta função quando o atual go-yernador fluminense ocupou apasta da Saúde. Vereador cmCordeiro, conhece profundamentea região qOe é abastecida pelaIbero-Americnna. éiiie recente-mente passou no controle rio Es-tado. com a aquisição ela maio-.rin elas nçoes.

MEMBROS DO CONSELHO ,HEGIONAL DE DESPORTOS !No gabinete elo secretario do]

Eriucnçao e Cultura do Estado

elo Rio foi realizada sexta-feiraA tarde a solenidade ele possados srs. Silvitf Fonseca e Fer-nando ela Mota Carrano comomembros

"elo Conselho Regional

ele Desportos, perante o titular,sr. Rubens Falcão. Durante oato usaram da palavra o secre*tório, saudando os novos mem-bros do Conselho, e os empossa-dos. Entre os presentes, os jor-nalislas Iraldo Silva.' secretárioelo órgão, e José Naegele, repre-sentando a crônica esportiva.

PAGAMENTO DE QUOTAS

_mPor despacho de

f.-. do governo flurizoii o pagattiéhtvidas pelo EstadoSfio João da Barracento cm dinheiro e n restanteem apólices.

nteníi o che-iise auto-notas de-

_Fíeitlira delendo 50 por

REPÓRTERASSOCIADOTEL 43-7484

ENFERMEIRO — F.stà deli- ¦rando, doutor, chegou até a'.falar em baixar os preçoil

DESCONTENTKS COM OS "RE-SULTADOS" das rifas e elasaçfies entre amigos, os explorado-rés "dó

povo inventaram, agora,segundo sucessivas denuncias quenos chegam, nova modalidade de"fizer dinheiro". Trata-se dsscontribuições, sempre no plural,p»ra associações, entidades, gru-pos e ordens, todas empenhadas,segundo seus "cobradores", emacabar com o câncer, com a mu-lãrià, com a tuberculose e com asífilis. Escritórios e casas comer-ciais estão sendo procurados, (Ma-riamente, repetidas vezes, pnrmensageiros de tais "associações",geralmente indivíduos bem fa-lantes, visivelmente treinados naarte de obter "contribuições".Não queremos, é claro, com eslcregistro, significar que todas asassociações que pedem dinheiroao povo o façam inspiradas empropósitos inconfessáveis, mas averdade é que algo eie estranhohá, positivamente, na cidade, poisestá crescendo, din a dia, o nu-mero dos "mensageiros de escri-tórios", em busca dc "auxílios"os mais variados, para doentes,para campanhas, parn mutiladose para alienados. A educação o.a saudé constituem, como se sa-be, dever do Estado, como se in-fere da Constituição Federal. Porisso mesmo, o Estado, para cum-prir aqueles deveres, mantémdois ministérios, perfeitamenteaparelhados. E não nos constaque o Estado tenha pedido socor-To aos "portadores de listas" eaos "fundadores" de associações,para combater o câncer, a tuber-culose, a sifilis e a febre amnre-la. Dai a desconfiança dos leito-res — que tanto reclamam, ulti-mamente, contra a inflação de"campanhas particulares" — tleque algo de estranho se passaatrás das cortinas de um sem nu-mero de "iniciativas" cm prol da«aude do maltratado e exploradopovo do Distrito Federal.

CANUTO SILVA,

O FAMOSO LEONARD BER-NSTE1N, um dos maestros AaOrquestra Filarmônica de NovaYork, aparece no Aeroporto de

JJarrasco, em Montevidéu, ondeWhegou para dar mais uni dosMrinta e oito concertos que a

^^brquestra oferecerá em vinte e^"cínco cidades do continente. A

Filarmônica de Nova York, comseus cento e vinte integrantes« oifo toneladas de equipamen-tg começou a excursão a vinte.e sete de abril. utilizando doisÇlippers de passageiros e umcargueiro da Pan American•-World Airways os quais voaram'tte'Nova York para o Panamá.Juntamente com o outro mães-tro, Dimitri Mitropoulos, a Fi-larmónica de Nova. York seexibira no Brasil a quatro dcjunho, em Porto Alegre: a ein-co, seit e sete em São Paulo, eo nove, dee e onze no Rio deJaneiro. Da capital brasileira« orejMjfra viajará pela PAArumo ei cidade do México, nos

dias onze e doze de junho.

FERIADO MUNICIPAL:DIA 5

De conformidade com !¦•! rmvigor, quinta-feira próxima, d's6, será ferindo municipal, rintaconsagrada a "Corpus Christi".Dessa maneira, não funcionarão,além das repartições -da Prcfei-tura, a industria e o comérciodenta Capital.

Instala-ae hoje

. m. sexta cessãodo Tribunal do Jor5

Reuncm-se hoje os membros doI e II Tribunais do Júri parn ins-talar a 6.* sessão de julgamen-'tes criminal do corrente ano. De-verio comparecer os jurados, emnúmero de 31 para coda Trlbu-nal, a fim de receberem 'nstru-ções doa respectivos magistrado-«obre os julgamentos.

Embora conste da pauu osJuramentos dos réus Otero deSouza, e Herminio Dias Bolívar épossível que nio se realizam, poililta de número, como. serai-mente, acontece.

Em Buinos AiresVilUdo Mordes

BUENOS AIRES, 3 IF.P I -Cheirou » *¦*'• Capital, em visita

.oficial de três dlai. o presidente•de Honduras, sr. Raaion Vliled*Moralea.

imiiiti: yyyy^yy-¦ -ipl ¦¦. : ..&'¦illl í f£\

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MàKil(a9âo Piiuuo Pehhu Coítczz

A REFORMA 110 CÉUEla morreu muito tintes tUt hara c os anjos ficaram nd-

mirados ao vi-la chegar ás portas do Céu.-- o 'inc é isso. menina? perguntou-lhe um anjinho pa-

pudo e decidido.Náo sei...Vocd veio fora da hora. Aqui nós só atendemos rom

hora marcada.E pediram a São Pedro para verificar no calendário,¦-- O seu dia só será daqui á 25 ohoí, Quc pressa t> «rs-rr

Vá embora, menina. O seu lugar ainda è lá em baixo, nnTerra.

iVci 7'crra if o fim,-- Qkíjí nada. menina, O fim é aqui em e.'-.n,. mt lâ ni

Inferno. ,*,'.;.o volto nãn! .S<* o anui contti.nlir, eu fico icnladti

nas nuvens do 'parlalórío, aguardando ti decisão do Pupni rinCéu,

O ,injo cocou as usa- ne.r-roso e endireitou a avreola

¦ - Tá bom. Sentes,. ,i,:.qtteta ali. E' de espuma de va-pur. a itllim.it pulavia cm nu-vem, Foi uni decorador qurchegou aqui há uma sentamr já reformou algumas cm-sus. Scniin losse a persana-litintle do Papai do Ccu. mu-

; rlnríí. tis nuvens para o infer-nn. Inventou até quc tido (cusava mais estrelas... Cvna mania de sobriedade, que-na mandar v-arrer as estrelas.Veja só, menina,

E continuava, endireitandoo asa desajeitada:

— Onde é que iamos guar-dor as estrelas "demodécs"s; n diabo lambem nâo «>queria no Inferno. Outro ie-coradór que está lá há milf-íiío.í ler. o mesmo, enxotan-dn-as no espaço. E fí l-.-.-'Chamou a lua de satchtr na-tura' fora de época. Ma oPapai tio Céu deu o contraO que seria dos namorados itjcm bni.ro.'...

A menina franziu a ieJínrOTi*rí-/íi(íat

Mas náo se assuste, Papai do Céu não se áei.m leva'assim. Só permitiu umas reforminhas que até ficaram bemboa. Agora o decorador quer simplificar o Arco-íris. Diz quetem cores demais e que destoa eom. certos ambientes. RO»'.já falei mais do que der.ia. Vou agora conversar com o Papaido Céu a seu respeito.

E. arregaçando a comprida tamizola com uma dc inAoie segurando a. aurcola com a outra, saiu em disparada porentre as tuiuena,

.4 menina fechou os olhos e dormia quando o anjo ta-tiarela voltou com uma carta na mão. Sacudiu o seu otiiiV?com carinho e murmurou:

o Papai do Céu recebeu nla cartinha de seu an/o tioguarda peto lííftmo correio. Papal do Céu mandou você entrar,

O anjo equilibrou uns óculos de aro dc ouro na ponta donariz e começou a ler:"Ela morreu de amor, morrendo da morte mais naturaldo mundo. Simplesmente dcixOu-se morrer...

Hão loi suicídio. por<pt>? o suicida não morre dc amorMata-sç por desespero Ai já entram em jogo sentimentos in-feriores: a raiva, a cólera, o despeito, t> impotência, o desen-canto, a covardia... O suicida loge tle si mesmo, correndodu vida à morte. Em um instante, percorre léguas de furorexasperado e frenético.

Ela, porém, apenas nno qu s niní.s evislir. Deixou-se larga-da rida como a pétala que sc tlesfoiha da rosa.

Ele n abandonou <; «Ia ti4o poríe abandonar esse timor, -tmcrfiíin que. lhe aumentava a mágoa, dimlnuia-lhe a esperan-cri e extingiiia-se-lhe a vida.

Essa loi a "causa morl.is" du menina".O anjo limpou os olhos com a ponta das asas e foi cm-

purrandó a menina parti o Céu, com uma ultima recomen-daçáo:

.Yílo deixe o decorador reformar o seu coração. Senão,éle vai querer tomá-lo igiinl uos dos outros, dizendo que nãose usa mais morrer de amor...

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O BURACO — De dentro do depósito partiu n tiro que meio»"Dito" e ficou nn porta de ava o buraco da bala.

0 .EXCESSO DE MEDO FEZ ..(¦CONCLUSÃO DA 18.» PAGINAIsuposiçRo, foi a (le Ler sido uraludiAo. qm* estava no depósitoo no ser notado atirara e logoapós fugira Apurou também ocomissário que "Dito" era dire-tor de esportes do Ideal FutebolClube e duraiito á tarde foraviíto em companhia do cândida*to n vereador no campo do "Cn-

jaiba" e mala um indivíduo ro-nhiviiio por Mosctr de (a!. Ocrime foi perpetrado, por voiudns 22 horas e do local, até âsprimeiras horas da manha, aque-ln autoridade policial encetoutodas as diligências. Como pnr-tira a bala de dentro do depósito,o proprietário saberia quem ofez, se não fosse um ladrão. Pa-ia Isso tentou localizar o donodo armazém e somente as 2 ho-ras, cheitou éle acompanhado depoliciais, a fim de abrir o de-pósito.

O dono da easa. Efittenio Gue-des ri» Miranda, pcl*\s fundosabviu o depósito e IA dentro asautorizados policiais encontra-ram um rapaz deitado em umarede, tremendo demasiadamente.Ao ser interroeado pelo comia-,<4rio Vilarinho. confessou quertirara, de dentro da, casa.Eraéle o primo do proprietário, re-cem-chegado da Paraíba, OenivalMarinho de Alcântara (solteiro,de 19 anos, residente lá mesmo

Prontas 110 mil guiaspara pagamento

d* impostosO Departamento c<* Tributos

Diversos da P.D.P. Já concluiu aemissão dc UO mil guias par» opagamento dos impostos de loo»-liraçào e indústria • prolissõrsrelativos ao 1" semestre.

Os interessados deverão procu,rar naouele Departamento, 4 ruaSanta Luzia. n"> 11, as £ues guiasr- efetuar o pagamento nas cole-torias Sa PDF. a partir d* hoj»até 30 de junho corrente, semmulta.

no depósito, onde funclonii comovieln). O rapaz, inexperientt! es-jtava ali por dias. pois devfrh ?aapresentar no Exército no pi d»ximo dia li. Apesar rie ter tidooportunidade de Cuglr pelos fun-jdos dn casa. licou Já á efipern 'inuma solução. i

EXCESSO UE MEDO _ IContou Genivsl que atirou por<

(|tie ouviu um barulho forte nuporto do deposito r cnmo jií (lor*jme ali rom muito medo. infoi'*1mado que eslava dos coiistante.1assaltos naquela redondeza iHd<lengo), negou a anun ':»i"Schmlth", calibru 38 e fez fo*go. A sua intenção era nmedroivltar, mas, pelo movimento qüdnotou na porta do lado de forajconcluiu que havia, atingido a nljcuêm A bala de fato atingiu »têmpora esquerda ria vitima, nuacaiu numa poça de sangue l*mburaco mostrando a SBlda d« !"<Ia havia tia porta de aço Contotlnlnda. Genival que nfio fi*7. maiadisparos, após ouvir o movlmen*»to do lado de fora, porque notod(iiip .lá era grande »>. aluntamentoe poderia nllncir mais .-vlciiém.Foi preso em flagrante t condu»/ido para a Delepaela d" -"•'D. P., onde foi autuado, apólcontar sua história. Após »vs for»malidade de praxe, foi o corp^ dJvitima removido pnra o Brcro!*-»tio do Instituto Médico LegflU

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PERMANÊNCIA DE ALKMIM NO MINISTÉRIO

O sr Olavo Druninnd, deputado da Assembléia Legisla-tlva de Hlinas Gerais, falando à imprensa de Belo Horizonte,a propósito do movimento cm prol da permanência do minis-(ro José Maria Alkmim. declarou: .

"Pela honradez, pela firmeza, competência e ilctlicacn.a„ pais c ao Presidente, o ministro José Maria Alkmim con-'«seguiu

polarizar a confiança dos homens dc bem, assim comaconverteu-se cm espantalho para ns quc não o conseguiramdobrar Não o considero insubstituível, mas constrangido porforça de uma guerra de grupos econômicos contrariados, te-nho para mim que o governo cederia na sua vigorosa políticade governar".

Prosseguiu o parlamentar mineiro:"O que se discute portanto, c se o ministro deseja desin-

compatibilizar-se, náo estando cm jogo a sua substituição. Deminha parir — c comigo pensam as classes trabalhadoras domeu listado — acho que deve êlc sacrificar o seu mandatoe continuar an lado do presidente Juscelino Kubitschek. Mes-mo porque, conforme acentuou o chefe do Governo, a poli-tiea económico-fiiianccira não é do ministro e sim do pre-sidente. Sc o possível sucessor de Alkmim modificasse a po-lítica, seria infiel ao presidente c não poderia continuar nocargo. Ora, se tudo vai continuar como está, para nuc sairo ministro? Sou dns que pensam que o sr. José Maria Aliemim deva, pelo pais e pelo presidente, sarrificar a sua car-reira parlamentar, complementando a grande obra que csiarealizando".

Concluiu o deputado Olavo Drumond:— "Em breve o.s frutos serão colhidos c não é justo quc

se coloque sobre a cabeça de outro auxiliar a coroa dc lourosque o ministro Alkmim conquistou por suas fadigas, pelas du-ras madrugadas de trabalho c pela sua teimosia em não dei-_ar quc a Nação fosse vendida aos especuladores".

CORDEIRO DESISTIU E OSVALDO LIMA ROMPEUsistêncin era uma prova ricdesconfiança em seu lidera, o,sr. Otilvio Corre., declaroucine iniciará contados com aOposição, para encontro rieuma fórmula capaz do fort.nlc-cor o adversário possível do sr.Jarbas Maranhão.

Também n posição cio -r.Bawos Carvalho, presidente doPTB, está. indefinida, desdequc põe óbices a uma cândida-tura oposicionista, ambicioiwn-tlo-a para si mesmo. ACpoÃieáo lançará mesm . o ?rCid Carvalho c talvez n p-»sidente do PTB cons!ra a va-ga do senado, para apoiai"ogmnamcnto gnvevnist..

ENTENDIMENTOS JÃNIO-ÜANGONão obstante os desmentidos dn chefe da Casa Civil dos

Campos Eliscos, confirma-se quc o sr. Quintanllha Ribeiro,durante sua recente estada na Capital do país, manteve cn-tendimentos com o sr. João Goulart. Segundo fonte autori-zada, o chefe (la Casa Civil dos Campos Eliseos, na qualida-rle dc emissário do governador fora propor ao sr. João Gou-lart a revisão do esquema situacionista cm S. Paulo, para aapresentação dc candidato comum quc pudesse merecer oapoio conjunto dos srs. .lánio Quadros c João Goulart. Asmesmas fontes acrescentavam que o viec-presidente da Tie-pública dissera ao referido emissário que nada poderia de-eidir, mesmo porque achava indispensável debater n assuntorom " nróprio governador paulista.

DINHEIRO PAULISTA PARA 0 RIO GRANDE

Eslava decidido, pelo PSDpernambucano, quc o generalCordeiro de Farias, governa-dor do Estado. ctclxaria oposto, desincompatibilizando-se yiara disputar uma «ideirano Senado. Acontece quc o vi-ce-governador pertence aoPSP. obedecendo à orienta-ç.o do sr Osvaldo Lima. que,liü muito tempo, encetava en-tendimentos com a Oposição.Diante disso, o general clesis-tlti de candidatar-se ao Mon-roc, permanecendo no G-ovêr-no, para presidir as próximaseleições.

Em conseqüência o "Maré-chal". entendendo quc a de-

Informo-íe que a ida do se-cretário da Fazenda de SáoPaulo. sr. Leovegildo Pa ivo.. aoRio Grande do Sul, não temobjetivos políticos diretos, masse deslina a estudar proviclén-cias concretas no sentido dc.propiciar empréstimos do Go-vcrno paulista á administraçãodo sr. Mario Meneghetti. Seria

o Banco d0 Estado dc SáoPaulo o que maiores posnbili-dades de crédito poderia ofere-ecr ao governo gaúcho.

Mas ésse oferecimento cre-ditício ainda não foi coníi'-mado, biseando.se, segundo sedepreendo, em suposições lc-vantadas pelos observadores.

IRA AO TSE A CANDIDATURA BRIZOLAlnforma-sc de Porto Alegre quc o desembargador Cri-

sanlo de Paula Dias decidiu não receber o recurso interpostopelo I*TB. na pessoa dc seu delegado, deputado João Caruso,rontra a legitimidade do recurso que o sr. Guilherme Mari-ente impetrara na Justiça Eleitoral, por discordar ria dc-cisão do TRE, quc concedera o registro da candidatura Uri-zola.

Desta maneira, o presidente dn TRE considerou o sr.Guilherme Marianto parte legitima no processo, paru recor-rer à instância superior, determinando o envio dns autos aoT.S.K. dentro do prazo de 7 dias, cabendo, portanto, â maisAlta Corte dc Justiça Eleitoral a decisão final sóbre a pre.liminar levantada c o mérito do acórdão dn TRE, quc con-cedeu o registro.

MAIS DOIS MIL CRUZEIROS PARA ESCRIVÃES DE PAZ.:>i aprovado pela Assem-

bléia Legislativa de Minas Ge-raii o requerimento apresenta-do há diis no sentido de quetosse dirigido um apelo aoCongresso Nacional para queseja aprovada a emenda deautoria do deputado Guilher-me Machado, ao projeto nú-

mero 3.28fi-A. de 1957, que as-segura ans oficiais do Regi1-tro Civil das Pessoas Naturaisa gratificação mental de dai?mil cruzeiro-. „ ser paga pelaUnião. Es.a emenda foi receil-leniente aprovada na Câmarados Deputados, tramitandoagora no Senado.

OUTRO ACIDENTE NA CENTRALCOM DISTÚRBIOS E VÍTIMAS

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. PAGINA 5

O GRANDE ÓRGÃO É A "VEDETTE"

DA ESCOLA NACIONAL DE MÚSICAReportagem dc MARIO MORÉL

A "vedete" da Escola Nacional dc Musica é grande. Fala maisalto quc todos seus 1-800 alunos juntos..Aliás, só fala ein ocasiõesespeciais e quando o professor Antônio Silva convenec-o a mos-trar-se. Convcncc-o com a mágica dc seus dedos c pés que pro-tluzcin os mais lindos sons quc uni órgão possa produzir. A "ve-

dele" da ENM é o Grande Órgão. O maior c mais aperfeiçoadoda América do Sul, cuja instalação, demorou mais dc 4 meses,quando a Orquestra Sinfônica toca êlc fica quieto imponente,dando um ar dc majestade ao local quc só os grandes órgãos sa-bem dar. "RUSir ATRAI PUBLICO

Sexta-feira passada a ENM deu o 4." Concerto Sinfônico datemporada dc 58- Foi na hora rio "rush" D. Joanidia Sodrc, ta-mosa maestrina c diretora do estabelecimento, explicou que fa-zia assim para conquistar o publico, iá meio avesso ás orquestrassinfônicas.

O publico, vitima rias condições dr transporte nao poderáir para casa c depois voltar à ciriatle para assistir concertos. Ahora rio "rush" é ideal. Muitas pessoas náo tendo como matar otemoo vém até aqui c ai eu garanto, voltarão com torta a certeza.Eu me encarrego disso e os músicos também.

Essa é uma das grandes dificuldades dos quc lutam pela dl-fusão da boa musica no Brasil. Falta dc divulgação. Geralmentens únicos setores dos jornais a se interessarem pelos concertossáo as colunas especializadas.

Nâo bastam as colunas especializadas. Seu âmbito c res-trito. Só penetram em círculos fechados. Queremos conquistar as"manchetes" dos jornais. Queremos atrair o publico.

I) 'Joanidia Sodré conta ao reiortcr quc é uma conservadoraâs avessas. Tudo aquilo que empata o progresso deve ser des-triiido. Ela é conservadora mas gosta rie renovar Tem nlaims gran-diosos Com espirito prático, não perde tem.o. Apresenta o pro-fessor Antônio Silva, um senhor dc fala mansa c olhar dc me-nino. Ele também não perde tempo. Chegamos an auditório qucestá vazio. Um silêncio ric auditório vazio. Anonta para a "ve-

rietc" da Escola. O profesor nán fala assim- Diz apenas:Olhem o or.ao. Bonito nâo é?

GRANDE ORGAO

sonoros, 8 combinações ajustáveisem cada teclado, uniões váriasdc oitavas, duas caixas expressi-vas, crescendo de registros, fo-les para as diferentes pressõesdc ar, campanas para efeitos ca-

ciactcristicos, jogos de tubos va-

OE' bonito- Imponente, com

seus 4-518 tubos sonoros, que sefossem en fileira dos, dariam paratransportar água numa distan-cia de 3.500 metros. O professorSilva fala com orgulho, dizendoestar .avaliado em 6 milhões,sendo o maior e mais aperfeiçoa-do da América do Sul. Poi fei-to na Itália pela fábrica Gio-vanni Tamburini de CremaQuando chegou a0 Brasil muitagente chorou pela sorte do ve-lho órgão. O velho órgão quc foiinstalado cm 1890, na Escola Na-cional dc Musica por LoepoidoMiguez, ti embora. Foi embora.Mas sua missão não terminou-Apenas mudou- Foi para a Ca-pela da Universidade do 3r.isil

— Órgão o como mulher,, pre-cisa dc carinho c energia.

O professor Antônio Silvo talacom entusiasmo. Solta 'uma tor-rente de informações:

— O nosso órgão compõe-seele quatro teclados 4.518 tubos

riados para os diferentes timbrese vários apetrechos que facill-tem o uso repentino dos multt-pios sons na execução de peçasclássicas, românticas ou contem-poraneas.

Faz comparações curiosas- In-formações tipo "você sabiaque-":— A quantidade de fios neleexistente, daria para percorrer40.000 metros. Seus tubos enfi-leir.dos dariam para transportarágua numa distancia dc 3.500metros. São em numero de 12.000os contatos; de 2.000 os elctro-magnéticos. O Órgão foi cons-truido sob o sistema elétrico di-reto, está. composto dos recursosque passaremos a enumerar: ses-senta e uma teclas em cada ma-nuol, pedaleira com trinta e duasteclas, sessenta e quatro regis-tros reais e trinta e dois mecani-cos, com um total de cento evinte e duas plaquetas e seten-ta e sete pistons para os 4 te-ciados; 22 pistões sóbre a peda-leira e 3 pedais, 1 para aumen-tar os registros e 2 para dar ex-pressão. E' alimentado por doiselctro-ventiladores que fornecem

cerca de 600 metros cúbicos de.'ar por minuto-

No Grande Órgão, vento c quc não falta:Para as várias pressões rie ar com quc os tubos produzem os sons

característicos rios vários jogos, existem 11 foles principais e 14 folesrio compensação. Dos foles, o nr é levado aos vários sumeiros, pormeio ric condutores ric maricira num comprimento ric 150 metros.

O professor pára ric falar e seus dedos começam a mexcr-sc.Pisa um pcrial. puxa uma alavanca e todos os instrumentos da Es-cola Nacional ric Música silenciam. Os ensaios param. Os professo-res escutam. O Grande Órgão vai falar.

Morreu AngelaVargas, em La Plata

Faleceu vitimada por umataque cardíaco a senhoraAngela Vargas, pioneira datlcclamação no Brasil.

Angela Vargas represen-lou toda uma época no Riole Janeiro, devido a seuüncanlo e brilhante inteli-'encia. Seu falecimentoicorreu cm La Plata, Ar-lonliiiii, onde a declama-lora estava radicada há vá-•ios anos.

Deixou dois filhos, o cir.Eduardo Barbosa Viana ea jornalista Marfa BarbosaViana, c cinco netos.

mmT ' ""''"Nfeí.-í 'jSS^oí*'•¦ ¦-:-*¦:¦•'*''vj&J&SnRoE^ímC''' ''•''¦¦'^Shmbw^B

^^^^t^^^^í^W^^^^-^k^ ¦!¦ i__iir_____________________________________________l

O GRANDE ÚRGAO lem. um elono ele direito-, o Professor Ari'l.onio Silva, um homem com olhar c coração de menino, pois sóesses privilegiados c que podem tocar o instrumento sublime

que aproxima as criaturas dc Deus.

AFIRMA O CONSULTOR DA REPUBLICA:

"A U1IM Í|U_3H O RÁDIOPARA PREGAR O GOLPE"

DR JOSÉ DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da Sociedade dc

Scxologia ric ParisDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMR. Rosário, !IH - Das 13 as 18

horas.

Governo e oposição não chegaram definitivamente a um cn-tciidiniento, ra/.ao pela qual a UDN apresentará ainda hoje o seurequerimento, pedindo urgência para o projeto quc dispõe sõbrcri controle da radiodifusão.

O acordo tornou-se inviável desde o momento cm que a opn-sieão ficou intransigente em relação a quatro pontos, que consi-derava essenciais paia o que considera liberdade de. rádio. A maio-ria recusou frontalmente esses pontos, pondo abaixo qu"lq"cr pos-sibiliriatlc de um acordo preliminar, quc evitaria hoje o pcriirlode urgência para o projeto Prado I.clly.

CS PONTOSEmbora tendo praticamente

sido encerrados na sexta-feira, osr. Armando Falcão ainda teli-tou, numa segunda etapa. ir..

TERMINOU O CONCLAVE DOS CEGOS — Sob a presi Icnciuelo sr. Lino Teles, de Seio Paulo, foi encerrado o I CongressoNacional elos Cegos, depois ele aprovar uma serie ele re.vindi-cações para reintegrar, pelo trabalho, aqueles a r/nem falia

a visão.

acerto com os oposicionistas,voltando a encontros com os seusprincipais chefes, no sábado edomingo Não houve um í.ó pas-so de transigência dc ambas asparles, tornando-se pois instipc-rdvel o impasse.

A UDN exigia o atendimento.na lei quc se fizesse oos seguin-tes pontos:

li — As empresas dc radiodi-tusâo ficariam imunes dc res-ponsabilidade pelo quc fosse ditoaos seus microfones, por .jolih-L'os, principalmente parlamenta-res.

üi - O delito de rádio ser a(.'•"(parado ao do imprensa-

3i — O órgão dc controle doiv-.io iicana inteiro monto io;'a

de qualquer influência rio gover-no.

•li — As concessões ric canas.?seriaiv. feitas er regime dc con-corrêneta publica-

TUDO NEGADOA maioria considerou macei-

laveis todos os pontos dc origen-cia da UDN, alguns devido á ai-teraçáo profunda que represen-tava para a tradição c outrosporque colocariam o governo in-teiramente entregue á oposição,quc poderia utiliz.ir o rádio pi-

ENCERRADO O I CONGRESSO t

DR, R. PENNA RIBAS (Homeopata)DOENÇAS CRÔNICAS

Rle — Av. Rio Branca, 185, sala 824 — Tel.: 32-5867Niterói — Rua Almirante Tefé, Í32, sala 703 — Tel.: 2-222?

CEGOS QUEREM REINTEGRAÇÃOE TRABALHO SEM PROTEÇÕES

Um defeito na rede elétrica (que caiu em alguns pontos) e ospantógrafos avariados, causaram a Interrupção, hoje, desde as 6,30horas da manhã, do tráfego de trens elétricos na Central do Brasil,desviado para a Linha Auxiliar desde Ocodoro

Uma hora depois de ocorrido o acidente, os passageiros tomadosde revolta em face dos constantes acidentes na ferrovia Iniciaramum movimento de protesto que levou a depredações de várias esta-.òcs Entre cias a mais atingida foi a do Enc.-ntado que teve váriosvidros partidos, sofrendo, também avarias leves uma composição aliestacionada. Para o local seguirem viaturas da Rádio Patrulha, car-ros-choques da Policia Especial e da Policia Militar, a fim de acalmaros ânimos.

NOTA OFICIAI,A Central rio Br.isil distniimi

lia manha de hoje, a seguinte"Nota Oficial":"Na estação de Quintino lio-caiuva, ocorreu, esta manhã, ecr-ca rias 6,50 horas, a queda riarede aerca, impedindo as linhas2. 4 e 6. Para D. Pedro II estãocirculando os trens dc Deodnroaté São Cristóvão, pela LinhaAuxiliar. Providências imediatasforam tomarias para a normal!--ação do tráfego. As estações rieCascadura. Piedade, Encantado eEngenho de Dentro, em virtuderia aglomeração dc passageiras,solicitaram a presença da Policiapara evitar a perturbação da or-dem".

FERIDOSAté o momento em que er.cer-

ravamosa nossa edição, quatro

Aguiar tinham seguido pira iesiaçáo do Encantado a fim drecolher feridos nos deprerlacõer.No referido hospital já tinhamsido socorridos as seguintes •.Ui-mas da violência nopular: Lin-da l.o da Costa, de 33 anos. resl-dente à rua Antônio Pádua 2!)com contusões no rosto: JaderFreire Sobral, de 29 anos. guar-da rodoviário, rua Dr. _U.ustoVasconcelos, 76, ;om contu-ão noocclpto-frontol: Francisca Mc-deiros Araújo, dc 43 anos resi-dente na avenid.i Um, io:e 10,quadra 33, cm Campo Gouid..com contusão no temporal: Sc-bostião da Silva Filho, dc 3i> anos.padeiro, residente na avenidaSuburbana. 8.801. com contusãono rosto. Todos foram atingidospor pedras atiradas contra o trem

ambulâncias do Hospital Souza»' cm que viajavam.

Sob a presidência do sr. LimaTeles, da Fundação Padre Sa-boia, de Sáo Paulo, tendo comosecretários os srs. Valério Ber-tolno c Osny Urtugas. respecti-vãmente, do Rio Grande do Sule Santa Catarina, e como convi-dados especiais, participando damesa- os srs. Jorge Lacerda, che-íe do Serviço de Readaptaçãocios Cegos cia PDF. c AdalbertoLyra Cavalcanti, representando j

ministro do Trabalho, e Ma-mede Freire, cie São Paulo, cn-cerrou-se. sáhado último- o

Congresso Nacional cie Cegos,,quc reuniu nesta capital setentae seis delegados de vários Esta-cios.

A cerimônia leve lugar no au-,ditório do Ministério do Traba-lho. onde ns congressistas, du-rante uma semana, debateramos problemas que afligem aos cc-gos. sendo aprovadas várias te-sos. entre elas as da sra. LcliaVcllini Achou- fundadora c di-retora da Associação Pró-Biblio-teca dc Alfabctização para Cé-gos, dc São Paulo, sobre a cria-ção do Museu Industrial, que se-iá uma escola destinada a pre-parar cògos candidatos a ocupa-rem vaga* rm centros industriaisA sra. Vcllini A'hon c ainda,autora dc um método de impres-sâo cm "Braille". quc pode serfacilmente preparado por qual-quer tipografia.

TAXA ADICIONALTambém foi aprovada a tese

cio sr. Romildo Nobre Barreto,dc Pernambuco, no sentido de

ser criada uma pequena laxaadicional so selo de educação,quc reverterá cm benefício cieum fundo para readaptação eencaminhamento de cegos cm to-do o Brasil.

Está planejada a instalação dccooperativas, a fim de prepararos associados á compreensão doregime coopera ti vista; o segurocm grupo e museus industriais.A Comissão de Encaminhamentodo Cego ao Trabalho propôs ob-

ler das autoridades o ingresso dccegos no.s estabelecimentos queministram ensino profissional,como o SENAI e congêneres, cmateriais necessários ao apreil-clizado dos cegos, com o governoe industriais, alem dc prioridadeem vários misteres.

Finalmente, reivindicam os cé-gos igualdade, além dc trabalhoremunerado, assistência humanac integração na sociedade, c nãoprivilégios e protecionismo.

ra pregar a subversão, como ocor-reu em 1954-

A intransigência udenista cr.isóbre todos os pontos apresen-lados. Encerraram-se pratica-mente os conversações-

A oposição, em virtude do im-pa-síe, resolveu apresentar hojeo pedido de urgência para o p'.'o-jefo Prado Kelly. A maioria nc-gará essa urgência, o quc pra-ti-camente marcará o reinicio rialuta parlamentar entre os doisblocos. Sendo escasso o numero dcdeputados na Câmara, pode seconsiderar desde já quc aquelaCasa do Parlamento ficará semcondições dc trabalho doravante,até o pleito, salvo se a UDNtransigir c admitir quc algumasmatérias sejam votadas, apesar dorequerimento quc ficará cm pau-ta.

NOVO SUBSTITUTIVOPor ordem do lider da maio-

ria, o deputado Bias Fortes Fi-lho, relator da matéria na Co-missão cie Justiça, passou a cs-tildar uni novo projeto, cem onvxinio da transigência possívelpara o governo, o sr. LoureiroJúnior, vice-lider da maioria, cs-tá assessorando o representantemineiro nesses estudos. O má-ximo que o governo oferece c. cn-tretanto. inaciitavel para a opo-siçáo, tendo em vista quc não in-clui qualquer dos pontos apre-sentadas como reivindicação pelaU. D. N.

A UDN QUER O GOLPEInterpelado, hoje, o Consultor

Geral da Republica, sr. AntônioGonçalves cie Oliveira, sóbre orequerimento d? informação dosr. Carlos Lacerda em que indagase são verdadeiras as suas a.fir-moções dc quc o "rádio, sendouni serviço publico, não pode serlis.do contra o governo" — de-clarou á- reportagem do DIÁRIODA NOITE:

Confirmo min hos declara.-ções. A U. D. N qu.-r modificara atual legislação para que o sr.Carlos Lacerda use o Rádio con-tra o governo, pregando o goipe.

Fala o sr. Afonso Arinos:O lider da oposição, confirmou

que requererá hoje. ,i urgênciapira o projeto cio rádio.

E se a maioria negar? — per-guntamos.Iremos para a obstrução,confirmou.

Sõbrc es palavras acima trans-critas do consultor geral da Rc-publica sr, Gonçalves cie Olivci-rc, declarou:

Não temos o interesso deutilizar o rádio contra n gover-no, mas a favor da opinião pu-blica O governo é quc o está mi-lizando, contra a opini?o publi-ca.

^f^lPl^pt^^^^i^^^^^^^^lil^^M

O GIGANTESCO instrumento parece, quc vai enejolir o MaestroCocarem com seu obac. Náo. apenas assislc impassível com a

dignidade e majestade quc só os órgeios sabem ter.

O deputado Loureiro Júnior,iP.R.P.-São Paulo), deveraocupar, hoje, a tribuna da. Cama.ra porá, em nome cia maioriaparlamentar, responder aos lllti-mos discursos oposicionistas apropósito da compra de máquinaspelo Ministério da Guerra. Acre-dita-se que, com o pronuncia-mento do deputado integralista,o assunto ainda não será encer-nado de vc/, que o lider dn Li.D. N.. sr, Carlos Lacerda, jáanunciou outra fala, ein queanalisará, pormcnorlzadacnent'.'. I

aquele problema, que constitui, nomomento, o ponto de referênciado.s adversários do governo paraatritos no Palácio Tiradentes.

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leite para o CearáO Ministério da Educação e

Cultura, através da CampanhaNacional dc Merenda Escolar,enviou para o Estado do Cear"i.dentro do plano dc cooperaçãocio PISI. uma partid.i do leitedestinado ao atendimento cios(-scolarcl primários ds todo ointerior daquela unidade da Fe-cieracão. fíegundo informaçõesdo FISI a ,'artida de leit» cmpó agora enviada totaliza trêsmil tambores, dc cento c d:-zquilos em média.

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DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 2 de Jimlio dc 1958 PRIMEIRA SECAO

^B**********BhBg'j,gj | ^^^^Sm^JBBBM i'EXPEDIENTE I

DIRETORES - Aostregesllo de Athayde e Orlando Mota

SECRETARIO - Carlos ElruaGERENTE - Edilson Cld VarelaRecJMfto e Atlmirusuaçao: Rua tíacaüura Cabral, UM.Efês-ss êassts «r ¦ w°&?«« ÜSgg® a^a?A° PAÜL°

ASSINATURAS - Ano: CrS 600,00 - Seme.tre: Cr* 350,00

TELEFONE: 43-7296

1 Dois cnjjuiçosObstruções de trâ-nsitoFreqüência do fenômenoRelaxamento e consciência*

•& . Soluções imagináriasNestes últimos m uma simples viagem de Copacabari^^cl.

tititi

DINHEIRO E SERVIDÃO POLÍTICA

AUSTREGESILO DF. ATHAYDE

Os comunistas, mostrando falta dc objetividade evuun-

/riria cegueira, têm afirmado que a Rússia abre créditos nos-

potios que o desejem e lhe peçam, sem nenhuma exigência

de ordem política, em contrapartida. „'„"',Basta chegar a Moscou c dizer a Kruclicv. ••Precisamos

de dinheiro para o nosso desenvolvimento!'Como se fossem palavras mágicas, logo se escancaram as

burras moscovitas r. a moeda jorra, sem que na operação en-

tre o mínimo interesse dc ordem política,

>*< . .Pouco importa que a evidência seja outra.

Os comunistas que se gabam de olhar as coisas, apenas sob

o aspecto dc sua realidade, aceitam como dogma uma a.hr-inativa que os fatos desmentem a cada instante. _

Dinheiro recebido da Rússia, significa submissão no mie-tèsse político russo. •¦¦ ¦¦

Nada mais natural e lógico: ninguém empresta ao mi-mico c nem mesmo ao indiferente,

)X(O exemplo do que está acontecendo á Iuguslavta è fia-

grante- os russos abriram créditos a esse país. sempre ale-

gando que o fatiam, alem c acima de quaisquer obrigações'políticas. ¦-. - ,,,.

Mas os iugoslavos nâo se submeteram a0 interesse políticorusso. Que tez Nikita Kruchev? Pura e simplesmente, des-conhecendo as obrigações contratuais, suspendeu os créditos.

Náo censuro o anafaão ditador do Kremlin pelo gesto.Apenas reprovo a hipocrisia dos comunistas que alegam

sempre, apesar de toda a evidência, que os créditos soviéticosnáo sáo concedidos como preliminar da servidão política.

MARIA DO CÉU

com tristeza "Faleceu em Salvador Maria de São

didi, om dos nossos redatores «barrou em dois ônibus engulçados

rmS'»:^0^Ja umT.X «" vez d. alinhado, na direção da rua, .chavam-se

.íí.vMsídos em dlasenal, o qu. alargava a faixa obstruída.

ÍJniilrWmM c otações, formados em coluna de ires, o que blo-«Sc» sasstsrf ra»dos^ofcírVo™ particulares e taxis apertavam-se ¦lemoriados pelaSirtítlBlarrasnafiens e ameaças de esmagamento do? motoristas mus

Serosos qiiS disputavam entre si. sem olhar para baixo, a primazia

no assalto ao longínquo terreno livre.

Sc Mottaeulos Idênticos nâo se repetissem tantas vezes por dia,

na Rio-deJineiro, não nos deferíamos a comenta-los, porque se tra-

tari. de fflos acidental» ., neste caráter, inevitáveis em uma cl-

d.d. d" «ifixlant. movimento por falta de um »l«»™«: m*«r"J» "

transporte. O que Inspira o comentário nao e, portanto, um epis6-

dio Isolado, nem seriam dez, se estes fossem espiados ao longo de

um prazo admissível. O que torna necessário chamar-se a atenção

para o fenômeno é a sua freqüência. Esta freqüência revela que nao

se frata de acidentes, mas de fatos predeterminados por uma conden-

sacáo de probabilidades que resulta de causas conhecidas e facilmente

removíveis, pelo menos em alto grau, se houver vontade de remo-

vê-las.

A causa muiUs vezes assinalada, é o péssimo serviço ele coilsor-

vação dos motores desses veículos dc transporte coletivo. Os pro-prietáriosdas empresas alegam que as restrições cambiais a impor-

tação de peças sobressalentes os impedem de manter os seus veículos

em bom estado. Esta alegação poderia ser aceita em uma medidamuito restrita. O material rodante dessas empresas nao cessa tlcser renovado. Não é possível que só consigam importar veículos com-

pletos. c não consigam importar as peças ele sobrossalcnlr. Alem cietudo. há ônibus, na Inglaterra, por exemplo, de tal solidez, que nao

precisam mudar peças, se forem bem tratados, durante anos. E cot-sa perfeitamente verificável. Um exame realmente severo cio assim-to revelará que a alegação dos responsáveis, cm grande parte cioscasos, provavelmente na maior pane, não passa de um pretexto.

A causa principel, visível a quem quer que ande pela cidade, esta

na brutalidade com que ônibus e lotações são tratados, cm serviço,e no desdém pelas mais elementares regras dc revisão periódica e

conservação dos motores. Esses veículos são lançados ás ruas paradesobedecer sinais, acelerar em excesso, freiar violentamente i catade passageiros, disputar posições acaso, e não raro esfúpldamente,consideráWBrírnais favoráveis, esbarrar, saltar, esmagar, matar gente

, — e depois1 hão -recebem o mínimo de culdcdo exigido para que se-

|am mantidos em condições de funcionar. A fúria e o desleixo continuam até que parem, espatifados, e cada vez que param provocamum engarrafamento que pode durar horas. Se o Serviço de Trânsitotomasse medidas severas contra esses enguiços virtualmente propo-slfais — pois são previsíveis — a taxa de engarrafamento seria drís-tlcamente.reduzida. Quando a impedir, ao menos, que entupam asruas, em coluna de três ou quafro; ou que deixem um enorme espa.ço i. 4}rajli>'.':livfe, ;eorrendò pela iesqúerda¦ «; retendo, assim, os car-ros rn^|»irlii,'\oü, em sumi, que •violem eentenàs; de vezes por dia asregras do trânsito, já sabemos que é inútil, por falta de fiscalização.

O"Mercado comum europeu edesenvolvi mento do Brasil"

O ministro Hélio Burges Cabral, atualmente no Conselho

eional de Economia, proferirá amanha, terça-feira, às 21 horas

auditório do Instituto Superior de Estudos Brasileiros, à rua das Pa!-

meiras, õá, em Botafoç.0, uma conferência .-obre "Mercado Comum

Europeu e Suas Repercussões no Desenvolvimento do Brasil". Após

a palestra, o conferencista aceitará debate do assunto com pessoas

da Assistência.

Na-. no

Leio,Pedro".

Sinto a dor de saber que náo encontro mais a paisagemdescoberta, o en-.anto das coises subitamente reveladis, o doce

cheiro dos tabuleiros baianos, a luz que envolve o forte de

Sáo Marcelo, as casas arrumadas na encosta como livros irre-

gulares numa estante, o éco de sinos, es ladeiras (são as ladel-

ras que dáo graça ao andar das baianas, ou são as baianas quedão graça so deelive das ladeiras?), o remanescente do gostode pimenta e dendê nas papilas.

Foi em 1942 que desci na Bahia. A gente diz desci na

Bahia ou baixei na Bahia? Jorge Amado veio, para me ajudara confirmar o preceito dum viajante francês: "Só se conhece

jma terra quando se conhece sua música, sues mulheres e sua

:ozinha". Quanto a baianas, ali, não falemos no passaclo; quan-to á música, iá eu a trazia nos ouvidos. Mas a culinária, esta

era preciso conhecê-la nas fontes, embora um mau baiano me

tivesse dito um dia: "O melhor vatapá é o que se come na

Brahma, ás sextas-feiras". Tratcva-se de um baiano-paulista,que até contava anedota depaulista sobre baiano. Des-prezei-o, preferi Jorge Ama-do, e fomos pela rua Chile,a travessa do Pau da Bon-delra, até o Mercado, lá embaixo, povoado de negras do-ces, meio namoradas e melomães-pretas, com as saias te-sas de goma e dedos precio-sos nos mistérios do acareie.(O meu amigo Miguel Ribci-ro tem uma dessas divinda-des cin casa, e a leva perapreparar uns almoços emRezende. Mas isto é outrahistória).

Antes, Jorge me ofereceu, na véspers, um bate-papo cm

torno duma garrafa que êle me revelou ter vindo de não sei

onde, e que os americanos (era durante a guerra) disputavamtanto quanto os nacionais disputavrm o "whisky" no bar do

'iDOlr-,

ir, D 0

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:—11 •*> >

hotel Havia na sala um jovem, ainda de cabelos pretos, da

voz segredante e carícla nas cordas do violão que çlumavamde Dorival e já estavam começando a chamar de Dor/vil C.ym

ml No dia seguinte é que foi a descida ao reino dc Msna oi

São Pedro, «¦ eu já estEva Impregnado de musica como as pa

redes auma catedral, e sentia, no ar e na terra o gemo di

raça dcscobrldora quando olhou em redor e resolveu fazer «

milagre: "E' aqui".

Primeiro (tenho que usar a palavra) comungamos o aca

rajé que ela servia, na pequena sala do primeiro andar de

Mercado, abrindo denfes tão claros quanto a claridade das ia

nelas sobre os saveiros. Depois, seria fatal o vatapá, onde sen

ti a infelicidade do falso baiano da Brehma, a sua incapacidade

de amar Logo, era preciso passar ao caruaru que na pensãode estudantes do Catete consistia num picadmho lao vil qu.eu o imaginava insosso e ruminativo. Nao, era um poema ver

de-rubro Já ai o meu estômago meridional, afeito a carne

dos pagos e ao feijão nosso de cada dia, tinha estremeçoes d.

alegre fartura. Mas ainda hrvia o efó-de-folha, para mim des

conhecido. Como resistir a Jorge, o poeta da Bahia, a Maria,

a poetisa da Bahia?

Qu.-se incapaz d» andar, sólido de corpo e ao mesmo tem

po imponderável, fui ao Senhor do Bonfim, e, palavra, me veio

nalma uma reza para Maria de São Pedro.E agora, Jorge, que será da Bahia sem Maria de Sao Pu

dro, que nos ebandonou como uma personagem de letra de

Dorival? Deve ter ido para o céu, pela felicidade que noj

deu a todos; e lá, o santo de seu sobrenome, como no poemade Manuel Bandeira, já lhe disse: "Entra, Maria, você não pre-cisa pedir licença". E de agora cm diante, todos os 5,-ntos,

que são da Bahia, e Cristo, que era baiano fambém, terão ad-

mitldo, graças a Maria, que o jejum é pecado nuior do que •

gula.

CRITICA TEATRAL (SUBSÍDIO PARA AMALDADE DO CRÍTICO)

O ponto alfo da peça era o ponto.

O ator traz1' a personagem por fora, como um homem-sandu:che.

flagrante CARIOCAy»Of ^UXAAXÍLCWI

HS (S®GflêRgâtô@<^ ^—ã t° 3}

I /

j[JOÃO REZENDE in^rma

OS PRÍNCIPES ESTÃO PARA CHECAR

O'Chá das Rosas", em benefício do -Lar daCriança", foi realizado na tarde de sábado,

no "Golden Room" do Copa, tendo como "pa-

tronesses" as sras. ministro Francisco de As-sis Corrêa c professor Victor Nunes Leal. Aneta principal, depois do desfile de modelos dcAlice Modas, foi dada com a eleição da "Rainha

das Kosas", organizada pelo cronista Jean Pou-chard

oOoconstituída pelas sras

de Grcgório, Carmena, Eunicc Modesto Leal, senhoritas

Regina Santos Rocha c senhorese Alexandre Baldaquo Guimarães,Sônia Amaral "Rainha das Rosas' .

—-oOo

realmente

J.JOJE o embaixador dos Estados Unidos, Mr,Briggs, homenagear» com um jantar o «r.

Hoover Jr., filho do c-x-secretário de Estado nor-

o:1;

A ComissãoAugusto

Ma.vriiiic Xev.Aca Pereira.Il.-iny Sloncelegeu a srta

deputadoTei ez.inha

WVU-&OJÒ

O NOVO GOVERNO FRANCÊS

¦ í ífi'"

$ •.''^fll'-.

QUEM SÃO OS AUXILIARESIMEDIATOS OE DE GAELLE

TARIS, 1 (FP) — O SR. FKI.1X lIOUPHOtKY BOIGNY, quefoi nomeado ministro dc Estado «lo governo Dc Oaullc, nasceu cmniitubro de 1005, na Costa do Marfim. Fundador do Sindicato Asn-cola Africano «ia Costa do Marfim cm 1944, foi eleito denutado ãprimeira Assembléia Constituinte c constantemente reeleito, em se-Riiirla. G um dos fundadores do Ajuntamento Dcmocrtico África-no, a que preside flesde 1ÍI54. Foi ministro «Ia Saiide no gabineteFeliz Gaillard (novembro dc 19571 e ministro dc Estado no ealii-nete Pierre Pflimlin (maio dc 1958)

O SR. GUY MOLLET, nascido»no dia .11 de dezembro de 1905.cm Flers, desde a idade de 18anos aderiu ao Partido Socialista.Ingressando no ensino. Com aLibertação ficou como prefeito dcArras," erri scmiida conselheiro ge-ral c. em 19'fi, foi eleito depu-tado do Pas dc Calais á Assem-bléia Constituinte. Foi nomeadosecretário do Tarlido Socialistaem 1946,,.ministro de Estado nogoverno Blum c èm 1950, minis-lio encarregado do Conselho daEuropa, no gabinete Pleven. Em1951. era vice-presidenle do Con-selho no governo Queillc. Apósas eleições de 3!)õ6 assumiria adireção do governo até junho dc1957. Depois cia ciucd.i do gabi-nele Bourgos-Maunoury tentouconstituir o governo, mas foi-lherecusada a investidora (outubrode 1957'. No dia 16 dc maio nl-timo. ingressou no gabinete Pllim-lin como vicc-prcsiclcníc do Con-selho.

O SR. PIERRE PFLIMLIN, quepreside ao .Movimento Republica-no Popular, nasceu cm fevereirode 1907, em Roubais, Eleito depu-tado do Baixo Reno á PrimeiraAssembléia Constituinte, loi cons-1lantemente reeleito. Eoi sucessi-vãmente subsecretário de Estadoda Saúde Publica, no gabineteFelix Clouin. em HMli. subseere-tário de Estado da Economia Na-eional. no gabinete Ridault. nomesmo ano. Dc 1947 a 1951 dele-ve por oilo vezes a pasta da Aari-cultura e. em 1051, fui nomeadoministra do Comercio no governoPleven, cm seguida ministro deEstado, encarregado do Conselhoda Europa, no gabinete Edgard |Faurc cm 1952, ministro da Fran-'ça dc Ultramar, no governo Pi-nay, no mesmo ano. ministro dasFinanças no gabinete Edgar Fau-re em lí'-",."> e no gabinete FelixGaillard em 195". No dia 14 demaio ultimo, Pflimlin obtia a

'in-

MMMMI

vestidura da Assembléia, demitiu-clo-sc no dia .11.

O SR. JACQUINOT (tndcpeii-dente camponês da Ação Social!,nasceu no dia Ifi de setembro de1898. em Gondrecourt Lc Chatcau(Meuse). Estreou na carreira po-litica como chefe de gabinete doministro da Guerra, sr. AndréMaginot. Foi eleito deputado em1932. Unindo-se ás forças fran-cesas livres durante a segundaguerra mundial, foi encarregadode reorganizar a Marinha eleGuerra, ocupando depois, suces-sivamente, os postos dc ministros .de Estado em 1945. da Marinhacm 1947, dos Antigos Combateu- ;les em outubro de 1949. Foi mi- jllistro da França de Ultramar, no 'gabinete Pleven. em agosto de1951. em seguida nos governosEdgar Faurc (19521, René Maycr(195.1i e .loseph Lanicl. Delegadoii Comissão Política Especial da [ONU cm 195fi, foi presidente do |conselho dc administração dodepartamento do Niger, cin ja-nciro de 1957.

O SR. MICHEL DEBRET. se-nador republicano social que aca-ba de ser nomeado ministro daJustiça, tem 4G anos de idade. Jáfora colaborador do general D.1Gflulle em 1944. Coube-lhe amissão de nomear os prefeitosda Mbertacào- Em .igo-to de»1944 foi nomeado comissário daRepublica para a região de An

Ministério de Gaullo :Lista lios Componentes

a lista nn novo governo, co-hoje, (lomiiiEo, pelo gene-

PARIS. 1 (KP) - f: a seguintemimieada a Assembléia Nacionalral De Gaullci

Presidente cio Conselho, Charles De Gaullo; Ministros dcEstado. Felix líoiipliquet-Boimiy (Resistência); Louis Jacqulnot(Indcpendcnlci; C.uj Mollet (Socialista!; Pierre Pflimlin (Crls-tão-Demoeratai; -liisi.ça Paul Dobre (Rep. Social): Exterior,Mauiiee Cotiv" cie Murville: Interior. Pelletier; Finanças e Eco-munia. Anloine Pina;. (Independente); Educação Nacional, Ber-thoin: Ministros ou Secretários dc Estado, Paul Bacon; Cornut-Gentille; Guiliaumat; Max Lojeune; André Malraux; Itamnnct.

A

Sd

to cio Sommc e prefeito do Alsnecm 1942. Em 1943 foi posto rmdisponibilidade o reintegrado coma Libertação (Prefeitura do Senae Mamei. Em agosto cie 1955substituiria o sr. Haag na Pre-feitura do Sena.

O SR. ANTOINE PINAV, ml-nistro dos Finanças, nasceu nodia 30 de dezembro de 1891 emEtíhu Syinphoricn sur Coi.se irò-dano), Preside ao Centro Na-eional eles Independentes Depu-lado em 193C. senador cm 1933.loi eleito para a AssembléiaConstituinte em junho rie 1940 econstantemente reeleito. Em *e-tembre cie 1948 na secretario deEsiaclo rios Assuntos Econômicosno gabinete Qucille. ministro d>sObras Publicas UO:. diversos g,i-bineies dc julho rie 195U n mar-ço rie 1932. Presidente do Cun-sellui em marco cc 1952 t- riemi-iu-s. no dia 23 de dezembro cin

mesmo anc. Três o nos maistarde foi nomeado ministro do

Fau-¦neiio

SANSAO E DALII.A

O senador Othon Madcr criticara o Paulo Guzzo. dr.cu-do que #'c havia sofrido estranha transformação: dc represen-tante dos produtores de café, que reclamavam contra o con-fisco cambial, havia se tornado o maior defensor dessa po-litica, depois que assumiu a presidência do I. B. C.Era como Sansão — iníerieio o senado- FernandesTávora — Era como SansáO: tinha cabelos compridos, barbaIiirsuta e força.-Entrou na área governista. Cortaram-lhe o$cabelos e a barba, c perdeu a forca...

O senador Madcr concordou com a imagem bib/tco. masdeu um sorriso tão malicioso que o cearense correu ao mi-cro/one-para esta explicação:

Quero que fique bem claro qur não indiquei a Dalila!TRABALHISMO

Muita gente ficou espantada no Monroe quando o se-rmdor Lourival Fontes pediu a palavra e leu para que cons-tflsse dos Anais a Declaração de Princípios do VII Congres-«o Nacional dos Bancários. Na tribuna da imprensa aleuemobservou i

_ E' admirável a democracia! O Lourival lendo c ce-fendendo, implicitomcnte, reivindicações dc massas trat>-,-liiadoras

_jE_3jDio. esta explicação curiosa:' 33S' írfttural. i natural... Os bancários é que puardam

os riinheiros dos ricos, pois não?!...

gers. Candidato derrotado nas ( Exterior no gabinete Edgaeleições de 1946. foi eleito deis' I re ffevereiro dí 1955 aanos mais tarde senador do RPF. j de 195G*.E' membro do Conselho os Eu-ropa e rio Assembléia Comumd..\ CECA.

O SR. MAURICE COUVE DEMURVILLE, ministro do Ex:e-rior, iv.sceu no ar.p de 19.V7. In-grassou na administração <m193o e foi sucessivamente sub-diretor do Movimenta G:ra' qcõFundo» e diretor das

! O SR. JEAN BERTHOIN. !,o-1 vo ministro da Educação Nacio-I ii.il. nasceu no dia 12 de janeiro

de 1895 cm Eoghiétt les Boins• 'Sena e Oise). íoi diretor do fa-; binete dc Albert Sarrout, diretor¦ da'Segurança Na-ional. inspetor'

geral dos serviços administrativosF •nucas ' na Ar8élia- Prefeito do Mame e

I iscieriõres«e "di"

câmbio. Dstidd i d0 Sen' Inícri0rpelo governo de Virhy c destituido da nacionalidade francesa,seria comissário deis Finanças do'"Comitê France.- de L;b.-vt -.cãoNacional". Na Liberação repre-sentou c governo provisório fran-cês junto ao governo itahar.o.Diretor geral dos a-sumos poliíi-cos no Quai riOrsay em 1945. foielevado, cm 1950. á dignidade rieembaixador e representou aF.unça no Cairo e depois nos Ei-tados Unidos. Desde julho de1956 era embaixador da Fiançaem Bonn.

O SR. EMILE PELLETIEiínascido em Saint Bricuc.em 18Í'B.

e secretanogeral do Ministério do Interiorem 1939. Eleito senador em 1948,foi nomeado. do!s anos mais tar-de. secretario dc Estado do Inte-rior no scaunrio gabinete Queille.Em seguida ocupou a pasta daFduncãA Nacional nos GabinetesMeiidcs-Franee «19541 e EdgardFaure 'até 1956' E1 reoresen-lante na Assembléia ComumEuropéia-

O SR PAUL BACON nasc-J:io dia pr meiro de novembro de1907 E' um "self made man' co seu caminiio poüiico passoupelo sindica] sino. Em 1931 «rasceretário adjunto da Juveutude

Esse novo ministro do Inierioi .Operaria Cristã, mas deixou c.s5eí subiu rapidamente depois da.pri- organismo em 1933 cc.rx. destino1 meira gucrr-i mundial cs ésca- ã "Liga Operária Católica" e vc-j lões ria. administração prefeito- ; digiu o semanário "Monde Ou-

ral. Em 1940 foi nomeado preíei- i vrier" em 1936 Participou di

resistência durante a ultimaguerra e com a libertação fice ucomu redator-chefe cie "Synril-calisme". Fêz parte do "comitê''diretor do Mov.mcnto Republica-no Popular e é delegado á Assem-bléia Consultiva. Depois de figurarnas duas Assembléias Constituiu-les íoi reeleito deputado de Pa-lis em 194G. Em 1949 cr,, secre-tário de Estado da Presidênciado Conselho (governo Biclault1ministro do Trabalho en. 1950 eda Segurança Social nos diver-sos governos rie 1950 a 1957.

O SR BERNARD CORMUTGENTILLE nasceu em Brest noano dc 1909. Deiuitiu-st cia ad-niinistração prefeitoral desde ocomeço da ocupação e tornou-secolaborador do delegado da Fran-ça Livre, sr. Dollaert. N'a liber-

I taçâo ocupou vários postos dcI prefeito c. em 1948. .'oi nomea-

do alio-comisshiio ci«. AíriraEquatorial Francesa em Brazza-

. vilip t. aUo*GontÍs?ArÍo na Africft! Ocidental rm 1951 Representou

em seguiria .« França" junto àONU em 1956 c foi nomeado em-

i baixador tia Fiança na Argeu-Una em 1957.

! O SR. PIERRE OUILLAU-1 MAT nasceu no dia 5 de agòs-

, to de 1909. Antigo politécnico. íoij diretor dos Carburantes em 19«5.| E' delegado do governo junto aoComissariado da Energia Atótn -.a desde 1951. Preside ao Bureaüdas Pesquisas do Petróleo e per-tence ao Conselho Geral da.s Ml-nas desde o fim de 19Ò7.

O SR MAX LEJEUNE nasceino dia 10 de fevereiro de 1909.Pertenceu à Assembléia Cônsul-tiva c ás Assembléias Constituiu-

| tes. em seguida foi eleito depu-: tado do Sommc à Assembl.'-.uNacional. Foi sucessivamente mi-nistro dos Antigos Combatem-:.-no eabinete Blum. vice-presiden-le da Assembléia Nacional 11947»

, secretário de Estado da.s ForrasArmadas n0 gabinete Schurr.an eno gab.nete Queille. secretário dcEstado da Defesa Nacional, "inseguda. rias Forças Armada.*,repetidas veies. Fo; encarregadodos Assuntos Argelinos no gabi-nete Guy Mollet em 1956 e m>rrstre do Saara no governo(Continua na 15.* página)

f^OS salões, realmente bastante concorridos,cnotamos a presença da sra Eurico Sola-

nei — muito elegante —, sra. Lima Leal, sr.Marioiinho de Oliveira (otlmamente acompanha-do da srta. Angela Maria da Gama. menina demuita graça e simpatia), srta. Norma Primo, srta.Luo El-Jaick, srta. Eliane Pitangoi e srta. So-Unge Haouche.

uOo

mora rainha, srta. Sônia Amaral desfilouiem muita graça p arte, seguindo-se em su-

cesso a srta Niúra Klein, eom os seus belosolhos verdes, srta. Maria Símia Soares de Arau-jo e srta. Gisela Amaral.

oOoJciBRE os modelos apresentados por Alice Mo-

das, nâo teço comentários, pois quem assis-tiu o desfile dc Jacqucs Hcim e ainda dele selembra, poderia ser injusto. Entretanto, algunsvestidos de Alice Modas impressionaram bem.

oOo1)011 uma dessas interessantes "coincidências",

;i moca eleita "Miss Clndereln" no concur-sn realizado por determinada revista o pela Pa-ramci.nit. é lilha do chefe de publicidade cia Pa-lanimnt Filmes. Dos milhares de canas rece-bidíUi, foi "sorteada" exatamente a da moça...

oOo ¦

VO "Sachas", na noite de sábado, registramosa presença elegante da sra. Irene Gulnlc,

acompanhada pelo sr. Nelson Seabra c aindade I crnandlnho Pessoa de Queiroz c GildaLcyraud.

nllii

VIM grupo alegre, o sr. Alberto Pittigliani,a srta. Norma Primo. sr. e sra. Antônio Guise,

sra. Suzana Poilo — dc pazes feita» com o sr.Robc-i Singery —, srta, Wilma Mesquita e sr.Rcü liamos.

oOo

e a sra. Aloisio Clark Ribeiro e o sr.a sra. Adolfo Cláudio Graça Cooto, cir-

culav3m, animadamente.

ie-amerieano.oOo

Alfredo -- Ponto Frio — Montcvcrdc cs-de parabéns pçio belo gesto de doar

um milhão de cruzeiros para a "Campanha cieAjuda ao Flagelado Nordestino".

oOoVNiMADÍSSIMA a feijoada realizada no aparta-

'* monto do sr. Alberto Fadei (Pai). Entre ospresentes anotamos a sra. Maria Gracinda, aisrtas. Nely Campos, Martha Ritter, Maria Hclen«Gioia. Celench Costa e os srs Milton Vianna,

Geraldo Magela, José Rodolfo Câmara, GilbcitoCarvalho e Walter Sampaio.

——oOoMliQUlNHO GUISE retornou ele Buenos Aires' « aguarda que a situação política na França

¦ firme, para seguir rumo a Paris.oOo

a sra. Frederico C, Mello comemora-22 anos de casados, na última sexta-

feira A festa, como é óbvio, foi realizada na• bolle" Freds.

oOo1'red's foi lambem o local escolhido pelo¦Club da l.acly" para o cha cie amanhã, em

beneficio da Sociedade Pestaloz/i. sob a presi-(limei; da emhaixatriz Ema Negrão cie Lima,

oOoi• 1 a. Nclly Campos já está circulando ativa-mente em Buenos Aires.

uOoI rincipal ator ria peca teatral "Tire a Másrara. Doutor", de Brande sucesso na atual

lor.ipr.iada do Teatro Sáo Jorge, sr. Webcr Mo-raes receberá hoje. para um jantar informal,rm eme apagará-mais uma velinha no seu "bir-llulay-cake",

oOo

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oOo—-VO Ili-Fl o cronista Sylvio Túlio Cardoso

kiiva" suavemente eom a srta. AnaMala, eom "back ground" romântico.

oOo

recente,

•clrin-Mana

ronel/•OMEMORANDO promoção recente, o core sra Alb?rto Tavares da Silva Jr. ofere-

ceiam um jantar no seu novo e luxuoso aparta-mfnlo. Anotamos, entre os presentes: o general c a sra. Nelson de Mello, chefe da Casa Mi-litar na Presidência da República; o sr catra Humberto Castelo Branco; o sr. e a sraSilénic Soares; o sr. e a sra Armando Maia;o ;i. e a sra. Paulo Tavares; o sr e a sraDinj Cocozi; o sr. e a sra Eugênio Abade; osr. e (i sra. Walter Salino e o major John Gegan.

—— oOor. Arthur Bezerra de Melo esta aprontando

malas para seguir, rumo aos "States",B.

O;

1,"M comemoração ao cinqüentenário do inicio da' imigração japonesa no Brasil, esta sendo es-

perada a visita do príncipe Takahito Mikasa eda piincesa Yuriku Mikasa. Em São Paulo, ondese cencentra o maior índice de nipónicos noBrasil, essa visita é esperada com uma ansio-dade bem compreensível e programam-se gran-des homenagens ao casal imperial.

oOoIA fui eleita a "Miss Curitiba", que disputará' d, pois o titulo cie "Miss Paraná" antes dn

amií.clo memento ria escolha de "Miss Brasil":e eia a morena e bonita ié óbvio) EvangelinaAndrade Vieira,

oOo

cropósito, sabemos de fonte segura que oséquito dc admiradores de Denise Lcyraud,

"Miss. Fluminense", cresceu multo depois da suaíprescntacào na TV-Tupi A menina, muitíssimobom penteada, estava uma boneca Aproveit.imci. a oportunidade para lembrajtas, que beleza o plástica não sãoS..S importantes no concurso: d|

.enalidade pesam muito.oOo

propósito ainda da escolha de¦elo Federal", será apresentaria r.os asso-

ciado; dn Caiçaras, á imprensa c a- dcmai-"mi-.es" a srta. Vera Viana. "Miss Caiçarascie lüMi". flsle clube, que forneceu as duas pri-m i-> "Misses Elegantes" e a -Miss pi«tnioFederal" do ano passaclo. fez a escolha ria sita•miss' com bastante critério,

-—uOo —IA 'Miss Lagoinha" so será apresentada na

pioxima terça-feira, com um jantar-dançan-te no clube de Santa Teresa.

oOo

i ro!- não termos recebido a corrospondèticiahabilitai do cronista João Rezende, atualmenteno- Estados Unidos e em vias cie regresso, deivamos: de apresentá-la bojei.

per:

. V

l cândida-únicas col'

embaraço e

•Mis

aosDis

lf Sr r™^^M^ VW: j% iplK||ja|Ha mÉsmmm »W\ % M XiHr "*»' ' JIHí^Kk* --^ H

\\\vm \m, M m)Mx jmh-AS^LWèm Bi 9 1mm sm,*'à^^smm W^^' ^í^H ^m

mnii ik WÊÊmJt ¦ iiccepcóo Ba Embaixaga do Jtpão. n embaixador Hiocliiro Ando. f

deUwante recente

condo idéias com o« grandes admiradores daquele Pais. sr. e sra. Campos Re-enrir.

nnw. r_»!WR!'.¦;¦

1 . .í^5»ffl|« P7^___*HViF' -?'?••;• 1

PRIMEIRA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 2 de JunK0 de 1958 PAGINA $fó

• . ...V.¦-•.-.;.;v;.-.y.v.-.v -.-.'.'.¦ * ¦ -'¦

FãIMa ___ "_t«_aij_px__^»CONSIDERA A ASSEMBLÉIA FRANCESAA CONCESSÃO DOS PLENOS PODERES

i CURSO GRATUITO DE TAQUIGRAFIA'A T.icola Modelo de Taquirr». li, dirigida pelo Prof. Uffio i

Thomai, abriu matrículas «o novo cur»o de T»quigr»fi« po« corte»- .pondência com um total.de 22 li.õ. enviada., em 8 remeiiM, ipAIoque serio conferido» diplomai aoi iliinoi aprovados em uiat nauleito na própria residência do aluno. Para raaiore* informaçSea «km*ver à Escola Modílo de Taquigrafia. Rua Barão de Icip.tininia. JTJ9." andar, laia 93 - Caiaa Postal, 8.600 - fone 36-763» - Slo Fm!».

PARIS, 2 (F.P.) — O Conselho de Ministros terminou às 21 ho- Ie 30 minutos, tendo sido dedicado a três questões: n preparo doj

texto a respeito dos plenos poderes, o preparo rio texto relativo à jprorrogação dos poderes especiais e a reforma do artigo 90 (revi- |são constitucional). •:!

1 (PP) — A sessão ciaAssembléia Nacional foi reinicia,-da às 22 horas e 20 minutos (ho-ra de Greenwlch), Indicou o pre-sidc-nle da Assembléia que li.ivi_recebido cio presidente do Cohsu-lho, com pedido tle urgente, dis-cussão. três projetos de lei rela-tiros a recondução dos poderesespeciais na Argélia, os plenospoderes e a modificação do arti-go 90 da Constituição.

O sr. Dejean. presidente . daComissão do Sufrágio Universal,

• anunciou que a comissão se reu-nlrlã imediatamente, nus que aimportância dos festos submeti-dos exigiria várias horas de exa-me.

O sr. Guy Mollet, ministro deEstado, insistiu quanto á nceessi-dade de ação rápida e esclareceuque o chefe do governo pedia queas comissões examinassem os seusprojetos desde esta noite e que_ Assembléia os discutisse ama-nhã, pela manhã, e, em primei) olugar, o texto que prevê a recon-

dução dos poderes especiais nuArgélia. A Assembléia, por 309vo.os contra 165, repeliu umaproposta do sr. Pierre Coty a fimde fixar a próxima sessão paraas 14 horas de amanhã e a reu-nião foi fixada para _s 9 horase 30 minutos, de acordo com opedido'd'o governo.

NA COMISSÃO DOINTEKIOB

PARIS, 1 (FP) — A Comissão

do Interior da Assembléia Nacio.nal aprovou esta noite, por 25votos contra 11 (comunistas) e 4abstenções (3 poujadistas e umsocialista), o projeto de lei apre-sentado no domingo pelo governopara "reconduzir" a lei dos po-deres na Argélia. Um socialista,o sr. Gagnaire, foi nomeado, pc-Ia quarta vez, para relator cUsseprojeto. Foi ordenado o examede urgência.

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ASSISTIU AO TRUCIDAMENTO — A sra. Maria Mcncccou,cm. companhia dc seus filhos, foi forcada a assistir á mortepor espancamento do próprio marido, lider sindical du esquerdacipriota, punido "por suas atividades contra a EOKA". Otrucidamenlo se verificou no palio da igreja dc uma aldeia."Expresso Apoio"ao Gen. Delgado

LISBOA, 1 (F.P.) — O dire- Itório democrata social, que reu-ne a maioria cos membros dachamada "oposição clássica" ou ;dc sempre, esclarece em comu- |nicado que dá o seu "expresso

japoio" á candidatura de oposi-1cão d» general Humberto Delsa- ¦co. Declara ainda que tem quin-7.c membros do secretariarln fa- 'zendo parte das comissões rtc

''wnm&iai^^AOMPANHIA NACIONAL

ARA FAVORECER A ECONOMIA

SORTEIO DE

MAIO DE 1958

candidatura cio general Delgadoem vários distritos cio pais, cn-tre os quais Jaime Concisão, Ma-rio c Azevedo Gomes, etc. Estáassim disposto o diretório, con-clul, a auxiliar a referWa can-didatura "na medida em que ogeneral julgar útil para _. defe-sa de uma causa que nos é co-muni".

EXPURGOSM RABAT

A PAZ É NECESSÁRIAÀ URSS - DIZ MALIK

iONDR _'!_, i (F.P.) — "A pau é necessária à União Soviética,para que possa executar os seus programas de avanço econômico eindustrial", declarou notadamente, ontem â noite, o sr. Jacos Malik.embaixador da URSS em Londres, dirgindo-sc á seção do PartidoConservador da Universidade de Cambridge. Esclareceu o diploma-ta soviético: "A União Soviética deseja uma conferência de niyelmáximo e a coexistência e a co-habitação pacíficas a fim de evitaruma guerra mundial que conduziria a uma total destruição . Res*pimdendn a diversas perguntas feitas pelos ouvintes, declarou Malikque havia sido impossível estabelecer um sistema dc inspeção paruo (l^.-rnianK-i-.to "porque, acentuou, vós não acreditais o nós náoacreditamos" Acrescentou Malik: "Para .-slabeleecr semelhante sis-tema. . prenso começarmos pela confiança mutua". ReconheceuMalik que a URSS perturbava as emissões da "Voz da America cmcon .cr.uèiicia do sen caráter de propragamli-, acrescentando que a.i

i emissões da BBC não eram perturbadas por náo conterem propasan-da O embaixador, finalmente, desmentiu de maneira categoria'nue um submarino soviético houvesseAre. mina ha alguns dias, salientando:

sitio afundado ao largo du"1'rata-sc dc puro absurdo".

ENE

U V E

C M N

B A QB R F

Q A X

RABAT, 2 iP.P.i — o J.rna!'Al Alam", órgão do Istiqlal. no-ticia que duzentos funcionários oagentes do Ministério do Interiorforam demitidos, acentuando:

; "Essas medidas estão de acordo| com a linha do partido do Isti-( qlal c do governo para expurgar

a administração. O expurgo en-tr. assim em uma fase ativa ecomeçamos « constatar a ra pi-dez com que o governo cumpreos compromissos assumidos". Es-

[ ciarece o jornal que essa primei-ra medida I3in como objotho.

, sobretudo, os chefes de fraçõesde tribo, chefes tle quarteirão cpecuenos funcionários e que srr.;-eguicla de outras medidas que

I interessam aos -funcionários dcInterior, dos serviços d_ segura:'.-

: ç?. c de diversos outros minls".! rios. Ainda não foi oficialmente! publicada a lista dos funciona >i vi'.>s demitidos.

Rússia ExpressaPesar ao Canadá

MOSCOU. 2 IF. P I - OSi'. Nikita Kruchev,presidente cio Consellv, cittUnião Soviética, em meu-sagem dirigida ao Sr. Jolu.Dielenbakei', primeiro mi-ni..tro do Canadá, segundoa agencia Tass, manifestao pesar do governo soviét.i-eo com referencia à aceita-

çâo, pelo Canadá, do prin-ciplo dos vôos em seu ter-ritóriò dos bombardeirosdos Estados Unidos equipa-dos com bombas atômicase de hidrogênio e quanto aoacordo concluído pelos es-tados-maiores das forçasaéreas dos dois países.

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Na. I.derctnqa. da imprensa, matutina brasileira. ]'* . „.."'—*---. -f.;- _. A'^jMfpí^St? __ #_!|p_M_lil||> " v"'

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MAIORIA CONFORTAVfXi.MAS I\ÃO ESPETACULAR

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O pagamento aos por-tadores dos títulos.con-templados, será efetua-do a partir do dia 3 dejunho, mediante apre-sentaçào de documen-

to de identidade.

.IC.I iOtill

¦ I. DA tlllNDEGA, 41 • ES0. OUITANDaII IDIFICIO bUlACtl> . RpO Di j»! _i«o I

MINISTRO ALEMÃONOS EE. UU.

.NOVA YORK. 2 (FP) —Chegou a esta cidade nodomingo, prosseguindo via-gem, quase que imediata-mente com destino a Chi-cago e Mihvaukec. o sr. l.tid-wlg Erliard, ministro dasfinanças da Alemanha Oci-dental, que receberá o di-ploma dc doutor "honoriscausa" da UniversidadeMarquetlc.

COMENDADOR

RAUL DOS SANTO!CARVALHO

(MISSA DE 30.» DIA1ISOLINA GALLO DOS SANTOS CARVALHO, seusfilhos, noras, nefos c bisnetos agradecem sensibiliza-dos as manifestações de pesar recebidas por ocasiãodo fdecimento e missa de 7.° dia do pranteado chefee aproveitam o ensejo para convidar os demais pa-rentes e amigos para a missa de 30.° dia que, por

sua alma, será celebrada .-manhã, dia 3, ás 10,30 horas, noaltar-mór da Igreja N. S. Máe dos Homens, á Rua da Alfindeo»jif 54 (quase esquina de Avenida) pelo que, desde já f!cammuilo agradecidos.

<___.

CAROLINA DA SILVAFERNANDES CHERÉM

(MISSA DE 7.s DIA)Filhos, genros, noras, netos, bisnetos. Irmãos t demais

_ parentes rgradecem sensibilizados as demonstrações=- de conforto recebidas pelo passamento da Inesqueci-

vel L I L I e participam a celebração da missa de 7."dia, às 9 horas, terçn-feira, dia 3 de junho, no altar-mõr dt M.-trii de N. S. de Lourdcs, à Av. 71 deSetembro n." 200. antecipando sinceros agradecimen

V

los a todos que comparecerem a esse ato religioso.

PARIS. 2 iP.P.i — Por 329votos contra 224. o parlamentoconcedeu a smi confiança ao ge-neral De Gaulle. Trata-se demaioria confortável, mas que nãfl_ espetacular. Descontados dosoponentes, os 147 votos comutai...t... e progressistas, ainda houve77 deputa-los qi!' se não deixR-ram convencer. E, entro esses ea despeito los esforços feitos ne-Io seu clWe de crupo. sr. GuvMoüçt. ministro de F-stado donovo ao vêrno. e__ , 49 . .cialis-Ias. ou sr-ia. a maioria do cru-po. oou- ao«nas 42 soeulram o senc'li»fe de fila Por outro hão. 18dos 4'» radical., seguiram o =r.Mendés-Fi. nce na oposição.Ieualmenle se cindiu em duaspartos n nnrbido do sr. MUter-rand. ceno'.s de vigorosa Inter-voncSo do _u lid .' fontra o no-va chefe do governo.

Fm suma. ho .llidftd* feroz, n_extrema esauerda: conr:anca ml-tico^a. nn . =.. ii .-'a. 1*1 rt'relta.qu^Ve un<u_*t_itd'_ .. .> favor.

Ov $¦< cen .ira po:s. ii« <*..-nuerdn. a pe.soa dn general npOaitll"?

— Qua*<* tiad . e n ma'or nar-te lhr rendeu lioni»nigem, M'*scen .iram-"'* ¦*" ter sairio dnvontsde dos "facciosos" rie Ar-ael. Ora. an mesmo tfmp^ c norum tiaradoxo. a mesma ausênc.de rntiis'aonio . n^rr^bida cmAreei, nvl ri'.tp.«'iiliilada, snb hsfón. nlaí da rt ."V-iifa e da sul).missão.

Os dlrls .it«. (to "Co"*!'., de.ah-acãn Ptil. ca ét Arc-l" por-c»bei. "uc. n«. >'pnt"mt*nt . o io-ne-a! D^ n.n'1" nua. n._ ¦'mi<-t<MV.-*o tl^PI Ac ,:,"»,^ ,sl1rTAC''"i'NS

-qMp 1-i'n **nv.'.H,*''n" *?*. T^fftpr*!)-^,.« \rnoi -ioc nr:"'oi,''i.- rijas ri?4*i*. if3ni niSn *n; p^i^^nrt-f» -a r --•ivov pn fn-r^rno. Cnt-Tin. eri.

-•os "uitras" *'« n'o fo' nome .-^n n*ra n oostn A- m:'il-,"n ris'rn. Ma. A e.«co11l« rt» D" G»« ..._f"í'!l rm VÍT! .OOmí**!*?. CV. M?Vf/*t»urie. (ilio s»m duvida, rt»*-"arí a Ararei emn o s^rcral TVn^ntio. oara s"t Iní^aledn nona!Jr:o H> trnv. no. famo«n d" _rir- oue. no riitt IS d' m"'o n'tl-mo. o mnlHdSo tomnu de "c-al-to som d'snat_r nm t:rn pn!= ornol'rin'5 ha**:--m r«'"'h,(-n nrrtfi-n_. n.io h Hi.. r>n'"ni * *.ni*.

nn** o*; "cortt't*fi" H* satv^^íln nu_blir,n 'tl0H*H°^n S**r rti?*rnH*:(irt,c*nnv p» r.aii"» O nnr'0-vo' fa-.!a orudeiitepniínle .*=?* n"0"i*6s-

tico, revelando que voltava deuma viagem de cois dias a Pu-ris, onde man tivera contato cemns círculos ligados ao general,Sem duvida se esperava desse.'contatos, em Argel, resultado in-teiramente áiferente, Ontem Ar.oilo, om Arpei a praça do "Fo-rum" e.-tava quaso deserta, quan-do tlesdo Irê.s semanas, aproxl.madamonlo. era local de reuniãodi Alia de dezenas o centenas demPliaree do n^inifestante . S.monto ps militares da ArsróMn•Am motivos para estar .. t!._e'-tos ntinnclo ca' a cort;na só'm'» nc->T*nn--in j»tn ft**\e<*;<* rtrsirnCl. O cr.PfTmVn, nn nvsts fnrto ria su-•"'ovarão, li.via íario an treneralSalan o an^ sons oolaboro^o"^'.um d<n'nnii d*1 le .-<>dc. o sp-neral Do O'ttllo havia feito omesmo. Certamente foi tomadoem cnnsitferocün o rtnm nroféti-co quo manifestaram, .vm-nlipndn nara o general D. Gani-Io a. massa ciu" sonhava aiT*n'.com o qnlpc cie forca e com ilaventura.

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Telettio nos festejos de 4o Aniversárioapresenta

Maria Julita Fernandes Maia(FALECIMENTO)

Júlio l et nand_s Maia, Fernando Fernandes Maia,O Nice Fernandes Maia Carrilho participam o (ale-

^•^ cimento dc sua idolatrada esposa e mãe, ocorrido<>-_-•__, c convidam os parentes e amigos para o seu

—- ..epiiltanicnto hoje, segunda-feira, às 12 horas,saindo o ferefro ila Capela Real Grandcxa para o Cemité-rio dc Sr**o |oão Batista.

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PAGINA 6DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 2 de Junho de 1958

PRIMEIRA SEÇÃO

Solução doConto Policial

Daly dissera que Lagdon ha-tia sido morto imediatamen-te depois de assinar o oi-Viele. Contudo iste estavadobrado. E', Daly afirmara,duas vtzes que nâo haviatocado em coisa alguma.«vw/anto, estava mentindo.

j 0 EXÉRCITO GARANTIRACOMÍCIOS NO AMAZONAS

MANAUS, 1 (Meridional) — OTribunal Regional Eleitoral aca-ba de decidir, por unanimidade,que sejam garantidos pela Forçado Exército os comícios públicosrealizados pela Frente Democrá-tica Popular em virtude da denia-

ração expressa do governadorPlínio Coelho que nâo garantiriaa propaganda política dc seusopositores pela Força estadual,

RESPONSABILIDADEO relator Desembargador Oya-

ma Ituassu ressaltou o clima de

insegurança à licita manifestaçãodoa partidos contrários a políticasitucionista, declarando que som-brios eram os prognósticos que ne¦dcvcri-im fazer sobre a campa-nha eleitoral do Estado caso nãofossem dadas aos partidos rique-rentes es garantias solicitadas,sendo grande a responsabilidadedo Tribunal Eleitoral se não to-mar imediatamente as providên-cias cabíveis no caso,

TELEGRAMA URGENTEA causa dos partidos da alian-

ça foi defendida pelo Deputado

Federal Pereira da Silva, presi-dente em exercício do P, S, D, lo-cal, o qual, com vigorosa «rg»imentação reforçou o pedido emque criticou os processos prlmlti-vos empregados pelo governadorcontra seus opositores.

Fnc:i-i'ados os trabalhos, o Pre-sidente do Tribunal Regional Elei-loral expediu um urgentíssimo te-legrama ao T, S. E. para a ne-cessaria requisição «o Ministro daGuerra da força federal solici-toda.

A Espanha exporta máquinas

de costura

O valor das oxportàções espa-nhòlás de maquinas de costura,realizadas durante o ano dc 195'i.somou 125 milhões dc pesetas

A pi-oduçóo espanhola de má-c,uina.s de custura é calculada em300.000 itnldiidcs por ano. sendoapenas sobrepujada, na Europa,pela Alemanha Ocidental c Itã-ha.

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NOVA LEGISLAÇÃO DE TRABALHO

ESCRAVO EM PREPARO NA

iibíiIhiações recentes, íeita» por eminentes juristas Mvlélicos,UtUdiaçoe» • >. '..

íw..aAu „ irabaliio cicravo, conl nua

COh° m iiulauu "OueAocs Urgenlts na i'r..Uca Uu Iraballro Uo,-

éoSna" punlicadü^ldTrUo do Uel.ar.aine.Ho do P«üu»dor Ge-¦ai

"m Moscou, numero :i, "Lcgalid.ulc socialista". c«.re.,p»i,«om«

JLJSa* marco de 1957, G. Anashkm, subsecretário do Ministério

d. Justiça da Kepúbliea Socialista Federal Soviética 'Russa U! ,.lP* "A'Vareta30 mais impoilantc das instituições cie trabiilho cor-rPi-ioiial é atua.mente a reedueacáo das pcs.oa.s que tenham vlo-ÍÍSn a lei e a ordem wciallsla. Kcaiixam-sc a correção c a rcctlu-üaoáo dos delinqüentes com o estabclcuimenlij, paia os privadosle liberdade, de um regime adequado, ligado a organwaçao do Ira-balho socialmente útil, proporciom.ndo-sc trabalho político mstiu.tivo e meios para elevar o nivcl geral educativo c a preparaçãoem trabalhos especializados".

Sem embargo, B. S. Utovski observa cm um artiRo intitulado"Oue»tòis Básicas ria Ciência Soviética de Leis do Trabalho Cor..rcional" publicado no órgão do "Instituto Vvshinsky Jurídico tiaAcademia da U.R.S.S.". número 3. do "Estado Soviético e Lei-,dc março de l!lõ":

"A mais cs.iiia observância da tarefa dc reeducar os scnlen-eiatlos nao significa que a missão dc castigo cesse de ser aplicadano funcionamento das iiistiuncócs soviéticas de trabalho correeio-uai. A índole da política de classe do trabalho, nas instituiçõescorrecionais, é determinada pelo fato de que a ditadura do prole-tariaelo é a base de 'suas atividades e que, junto com os organis.mos dos tribunais e da Procuradoria, todos lutam contra os atostendentes u obstruir a transição do socialismo para o comunismo".

Por seu turno, V. Tevski escreve que, alem dos pontos estuda-dos, cumpre observar o seguinte:

"Várias outras questões, suscitadas no processo da inlliicnei»do trabalho corrccional c regidas pela legislação do trabalho cor-rccional, exigem investigações mais profundas. Neste conceito deveeonsiderar-se a tarefa dc organizar cientificamente as leis do tra-balho. E' preciso examinar a possibilidade dc impor esta tarcfiaos i.t titulos dc investigação cientifica e jurídica (o Inslt.ulnJurídico da Academia dc Ciências da U.R.S.S. e o Instituto dp.Ciências Jurídicas de toda a união), bem como ás cátedras daiFaculdadees ou instituiçõc* jurídicas".

Tudo isso indica que se trata da elaboração dc uma nova leg-l-i-lação sobre o trabalho forçado. O Código do Trabalho Corrccionalda' K. S- F. S. R. adotado em 13Ü3, está ainda cm vigor, r Indoindica que deverá ser modificado com outras 'eis. Mas nada, ali.solutamentc nada, indica que o trabalho forçado, o trabalho rs-cravo, possa deixar de ser uma instituição básica na U.R.S.S.Ao contrário, tudo indica que o* dirigentes russos exigem redo-brado rigor no castigo nos que discordam do terror soviético.

Regiões Srasileiras maisbatidas pelas chuvas

O litoral da Bahia e a zona eleAngra cios Reis c Ubatuba reg s-tram mais de 2.000 mm. cie chu-vas anualmente, porém as causasque acarretam cs&.i forte pluvio-cidade náo são as mesmas nusduas regiões. Na primeira impor-tam fenômenos ligados sobretudoao regime das precipitações; nasegunda, a influencia direta ciorelevo sobre a forte unidade eabundância de precipitações, poisé nesse trecho que a Serra doMar mais se aproxima do oceii-no. Na base das Serras da Es-traia e dos Órgãos, no norte dabaí-i de Guanabara, as precipita-ções são especialmen e nbmicMn-trs. ultrapassando '.' 500 mm.anuais. A serra paralela á dire-ção geral da costa nesse trechoeleva-se consideravelmente, m-lerceptando os ventos úmidos quesopram do mar,

Professores isubstitutosganharão3.000 cruzeiros«to I''.«í<.ado do Rio

A lei recentemente sancionadapelo governador do Estado doR»o, que reajustou os veneimen-tos e o.s salários rios membro"do magistério publico rio Esta/dodo Rio. estaoelpceu em 3 mil cru-zciros a eratificação mensal atri.bufda ao substituí,, do proles-sor rio enshio pré-prlmário e, tm2 mil n fion sruzelros. a rio subs-tituto do professor primário ex-ti-aiiumerá.-io mensalisba.

E€IEANIVERSÁRIO)

Completou 4 anos, ontem, o me-nino Milton José, filho do casalMilton Queiroz c Dalila Queiroz.

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(excluído o sábadoi, estarão abertas, à Rua Primeiro dc Marronúmero 66, is inscrições para o concurso acima, a ser lcv3doa efeito nesta Canjtal. cabendo a todas as filiais (exceto »smetropolitanas) accitir inscrições para a prestação dc provainas de inicio indicadas.

O edital respectivo está publicado no "Jornal do Comer-cio", de 22-5-58f e sc encontra, lambem, afixado no local riainscrição nesta sede •

Rio dc Janeiro. 23 dc msio dc 19."'8.BANCO DO BRASI- S.A. — Direção Geral

RANDOLPHO XAVIER DE ABREUSuperintendente

~*'iy'"!¥V,; ¦¦w-ísjwb '-.'^'.fV—^fy.w*. ¦"^•.'-tt; wksjjh:

PRIMEIRA SEÇÃO 1 DIÁRIO DA NOITE — .Segunda-feira, 2 dc Junho dc i,,. PAGINA 7

QUEIXAVA-SE GETULIO AO V. P.

Reportagem n.°32, especial para

o DNTexto de OSÊAS

MARTINSL~ —

Assim Não é Possível:o Adhemar Quer Tudo!

GETXiLlO A ADHEMAR E CAFÉ ANTE AAMEAÇA DE GOLPE: "GARANTAM-ME APOSSE E DEIXEM O RESTO COMIGO"

Curiosas revelações do senhor Café Filho sobre intimi-íades do governo de Vargas — Por

que o presidente preferia Estilac a Zenobio — 'Negrão de Lima é um bom cumpridor deordens" — Uma conversa franca no Catete cam a participação de Amaral Peixoto — FoiCafé quem sugeriu (com restrições de GetulioI o vice-presidente do Senado (MarcondesFilho) e os líderes Capanema e Ivo de Aquino — A dmntitica substituição de Epitacinho

por Etelvino Lins — Presidência da Câmara: Virgas indicou Brochado da Rocha, Café lem-brou Nereu, que foi aceito

Neste capitulo dc suas memórias o sr. Café Filho faz revê-laçòcs cm torno dc fatos ocorridos nos bastidores do govajr»no de Getulio. numa curiosa reconstituição cm que são cila-dos, entre outros, os srs. Juscelino Kubitschek, Adhemar dcBarros, Batista Luzardo, Danton Coelho. João Neves, Nereulíamos, Gustavo Capanema, Ivo dc Aquino, Etelvino Lins,Marcondes Filho, Negrão tlc Lima, Ricardo Jafet, Horácio La-ler, João Cleofas, Simões Filho, Amaral Peixoto. Brochadoda Rocha, Gurgel do Amaral, Epitacio Pessoa lEpilatcinlioi,Vitqrino Freire, Lucas Garcez, Munhoz da Rocha,' generaislistilac Leal, Zenobio da Costa e Ciro Rezende. Viários assun-tos desfilam, a começar pela batalha da posse tlp Vargas, emmeio de ameaças tle golpe quc determinaram uma espécie tlcmarcha estratégica, numa viagem gradual (que lembrava umpouco a volta clc Napolcâo tia ilha tlc Elba) e que obedeceu» um itinerário planejado nos pampas c tl-puis alterado, cul-minando nesta seqüência: Itu (Rio Grande do Sul), Camposdo Jordão (São Paulo), Tainciras (Rio tlc Janeiro), Gávea,Botafogo, Catete.

Com a palavra o senhor Café Filho:— Logo quc os resultados do pleito clc 1D50 indicaram quc

Getulio e eu citávamos eleitos, participei tle uma viagem, cmcompanhia dos srs. Adhemar dc Barros c Erlindo Salzano, aoencontro do novo presidente, quc passava uns dias na fitzcn-da São Pedro, pertencente ao 'sr. Batista Luzardo, no RioGrande do Sul. Havia na capital da República um ambientetle resistência ã posse tlc Vargas, eom rumores sobre o perigotle. um solpe de Estado, Getulio recebeu-nos. ao sr. Adhemartle Rarros e a tnim. mama easa pequena, situada a algunsmelros tln grantie mansão campestre, sede da propriedade,entre ruins instalações sobressaía uaii jardim zoológico, An-t»K de começar a conferêncial. mandou chamar o sr. ErlintloSftlzanc. Pensei que o sr. Batista Luzardo, nosso anfitrião!também seria convidado a participar tia conversa, mas min oIoi. Relinlmo-nos as-im Gcttilio, Atilai inar, Salzano e eu. Não ^me lembro sc também o sr. Danton Coelho, que teve um pu- (/pc| saliente naquela conjuntura, estava presente desta vez.O sr. Adhemar tle. Barros, então governador dc São Paulo,fez um relato da situação política, afirmando por fim quc oteu Estado asseguraria a investidora tlc Vargas. Este retru-joii; "Garantam-me a posse que o resto fica a meu cargo.Conheço bem os nossos militares."

ALIVIADO O OCIDENTE COM ASOLUÇÃO DA CRISE FRANCESA

LONDRES, 2 (F.P.) — Os círculos políticos britânicos, an toma-rem conhecimento da investidura do general De Gaulle, sentiramontem á noite um duplo alivio: o tle ver terminada uma crise quese to. nava dia a dia mais perigosa e o dc sabe* que a política ex-terior f.anccsa não sofreria profundas modificações. Era pelo mc-íaos quanto a ésse último po-ito a interpetraeão que sc dava nestacapital ã nomeação do sr. Couve tlc Murrillc pára chefe do Quititròrsay. Mas, apesar de se considerar que a política exterior tlcParis deva permanecer ortodoxa nas suas linhas mestras, não deix.ttle haver alguma apreensão quanto ao novo estilo que lhe possadar o próprio general Dc Gaulle.

O alivia experimentado pelas a)círculos políticos em constatar . mitigo, na casa Branca em Wat|tie a França escapa à anarquiamescla-se con*. alguns pezaresem que o principal provém daradieional dedicação da. Gra-

Bretanha à forma parlamentarcia democracia Mas acredita-t.c-,em contrapartida, que o generalDe Gaulle saiba impor novainen-te o autoridade do governo sóüreO Exército-

SATISFAÇÃO NA ITÁLIA'ROMA, 1 iFI"> — Os círculos

italianos responsáveis receberamcom satisfação a notícia do des-rêcho da crise francesa, sensíveisno fato de ter sido a investidu-ra obtida pelos meios paiiamén-tares normais. Manifesta regovi-jo ante o apoio que todos os pai*-tidos praticamente, com excln-são cios comunistas, deram at)general De Gaulle Acreditam «jsmesmos círculos que a politicaexterior francesa receberá novoimpulso, formulahdo-se votos pa-r.t que essa politica não soívavariações fundamentais. Esperi-se, finalmente, que o general DeGaulle disponha da necessáriaautoridade para dar uma soluçãoaos pioulemas norte-americanos;

FELIZ A CASA BRANCAWASHINGTON, 1 (FP) - Em

declaração publicada simlllta-mente, ao findar a tarde de do-

shington e cm Gettysbureli.onde sc encontrava o presiden-te Eisenhower, porta-voz da Ca-sa Branca expressou satisfaçãopelo feliz desfecho tia crise fran-cesa, declarando em comunicado:"Assistimos, com .simpatia ecompreensão às dificuldades quea França acaba de atravessar esentimo-nos felizes por ter sirloresolvida a crise francesa. O ge-neral De Gaulle assume pesadasresponsabilidades em um mo-mento crítico da história fran-cesa- Os nossos pensamentos siodirigidos .à grantie nação franee-sa com os melhores votos nastarefas que a aguardam. Cont.-.-mos con*. a continuidade das re-lações íntimas e amistosas quesempre caracterizaram a nossalonaa associação com a Franca".

COISA RESOLVIDAGETTYSBURG - Pennsylva-

nia, 1 *FI'i — A Cas,a Braneumanifestou a satisfação tios E;-tados Unidos "porque a crisefrancesa está agora resolvida"com a eleição do general DeGaulle para presidente do Con-selho.

ALIVIADO O VATICANOCIDADE DO VATICANO. 1

«Fl*. O Vaticano recebeu comalivio o desfecho da crise fran-

cesa. A evolução dos aconteel-mentos da França e da Ai'gé'.aera acomanhada com angust'".no Vaticano, onde se rende ho-menagem à sabedoria dos ho-mens responsáveis que, acentua-se, souberam evitar ao pais maiscruéis provações. Formula-se ovoto de que a França possa en-contrai' novamente, 11..1 unidade ena concórdia, o caminho da suavocação, no interesse da Ettro»pa e da civilização cristã, de queconstitui insubstituível elemen-to.

ATJGÚRIOS EM BONNBONN. 2 «F P.i — Porta-voz

do governo cie Bonn, cm primei-1*0 comentário a respetio da ln-vestidura ci0 general De Gaulle,manifestou o desejo de quc "es-sa decisão peimltisse ao povofrancês vencer a crise e encon.trar novamente a sua unidade".Acrescentou «1 porta-voz: "A no-meaçãn do embaixador Couve deMurville para o posto de minis-tro do Exterior é considerada pe.lo governo federal como um si-na' de eontimiliíde das boas re-lacões fraiico-alemãs".

COMUNICADODE W ASHINGTON

WASHINGTON, 2 (FP) — A so-Ittção da crise ministerial franee-sa foi marcada, nos Estados Uni'-tios. excepcionalmente, com tinicomunicado cotigralulalorio daCasa Branca contendo uma tle-claração do porta-voz da presi-tlencia.

Rompendo o silencio oficial ob-servado desde 13 dc maio sobreos acontecimentos políticos fran-coses, o porta-voz fez questão tlcexprimir a satisfação norte-ame-

[ rlcana pela solução do "entrevê.í ro" politico no grantie pais alia-tio e amigo.

Esse gesto, verdadeiramenteincdilu. mostrou a preocupaçãoda alta administração norlc-amc-rlcana pelo futuro da França.

Frisa-se especialmente que ocomunicado foi redigido cm Gel-tysbttrg, na presença e sob a su- ;pervisão do presidente Eisenho-wor. '

DE GAULLE ESPERADOEM ARGEL «

ARGEL, 2 (FP) — Neuwirth,porta-voz do Comitê de SalvaçãoPublica, declarou ontem, á noite,á imprensa que De Gaulle che-gará a esta capital, provavelmen-te amanhã. }j«j

Mostrou-se o porta-voz satisfel-to com a vitória do general, frl--sando: "estamos orgulhosos por

j termos ganho essa batalha". "O1 general fez bem em seguir o pro-

cesso legal para sua ascensão aoí poder. Devemos ajudar Dé Gaul-| ie a recolocar o pais de pé".

Disse Neuwirth ter ido a Pa»1 ris, nas ultimas 48 horas, para in-! formar "a quem de direito" io-'. br a situação na Argélia, e vol-

tara com instruções precisas sô-bre a atividade dos "Comitês",que desaparecerão logo que DeGaulle ordenar. Salan conferen-ciara com De Gaulle, recentemon-te pelo telefone.SOUSTELLE FICOU DE FORA

ARGEL, 2 (FP) — A situação f.de calma c entusiasmo nesta ci-dade. em lace tia solução da criseministerial na França.

Causou decepção a não in.clii-são de Soustelle 110 Gabinete DeGaulle. Todavia, nào ha oposiçãoa que o sr, .Mac Lejeunc seja oministro da Argélia; nada há con-Ira èle, a não ser simplesmente-o fato tiu ministro não ter sidoSounlel!*»".

E. - CAMPOS DO JORDÃOSomente agora se fica sabendo que a permanência de Getulio

num recanto suíço da poética e fria cidade de Campos do Jordão !correspondeu a motivos tle tática politicade que éle não tomaria posse, conforme nana o sr. Cafc Filho:¦— Comblnou-se que Vargas não viajaria diretamente paru o Ilíio cie Janeiro. Passaria primeiro uns dias em São Paulo. Ali teriauma cobertura lácil E cm face dc sua aproximação, com u objetivo |tle assumir o governo para que fora eleito, observaria as reações das!forças civis e militares da politica federal. Dias depois, o senhor IAdhemar cie Barros íoi buscá-lo em avião especial, hospedando-ü :num palacete particular, erguido numa colina verde cie Campo*,do Jordão. Estive novamente com éle na aprazível localidade ser-rana, tendo viajado em companhia do sr, «Munhoz da Rocha. En-còntrei na ocasião, entre outros visitantes que formavam grupostom os jornalistas e os membros cia guarda pessoal, os srs, Adhemarcie Barros, Lucas Garcez. Danton Coelho, Lourival Fontes c RicardoJafet. Começara a organização ministerial Ao oonfereneiar comigona presença, do sr. Adhemar de Barros, Getulio pediu-me que exa-minasse o problema da constituição cias mesas diretoras cio Senadoc da Câmara. Tinha cm vista sem duvida a circunstancia de qu*na qualidade de vice-presidente cia Republica, eu iria presidir aoprimeiro daqueles órgãos legislativo.», oem cumo ,,o Congresso Na-cional. Perguntei-lhe se tinha nomes a sugerir Respondeu-me quenão, Queria que eu verificasse ns possibilidades tlc solução. Depoisas analisaríamos juntos,

ponsabiliclade, que requer .um politico dotado da experiência queele ainda nào tem. E' mais fácil ao senhor convencê-lo clc que devedesistir cio que persuadir os senadores cie que devem votar nele Anão ser que o senhor queira correr o risco de sofrer a sua primeiraem virtude cias noticias! aerrota 110 Parlamento". Perguntei-lhe se não achava convenienteouvir na minha presença o sr Amaral Peixoto. Concordou e mandou•hamar o presidente do PSD, nue eslava, como já reelstrel naante-sata c passou dai a pouco a participar da conversa. Expusnovamente n situação e, quando reafirmei quc Epitacinho não seelegeria, o sr. Amaral rvixoio perguntou quem seria então o can-didato Retruquei que poderia se, o sr. Etelvino Lins. que reuni*»ás qualidades pessoais a vantagem clc pertencer ao partido majori-tario. O almirante discordou com veemência: "Mas éle íoi muitocontra o presidente junto a Agamenon!" Observei: "Contra o pre-sidente foi quase todo o PSD". Getulio riu e encerrou os debates*"Fstá bem. Vou conversar com o Epitacinho" Depois o represen-tante paraibano, embora já não sc considerasse candidato, insistiacm falar aos senadores como porta-voz de Vargas, no tocante aos ,outros casos da composição da mesa E«iviei urn.i reclamação a Gc- .lulio dizendo que se continuasse aquele trabalho perturba dor de |Epitacinho eu preferia renunciar a qualquer articulação Então u 'presidente, que estava em Petrópolis, mandou o seu secretário Ro-berto Alves assegurar-me que o senador da Paraiba absolutamentenão eslava etitorizado a usar o seu nome.

NAO F"

MÁQUINAS DE COSTURA

para conhecer

SV.fíVV IMÃS BROCHADO OCANDIDATO DE GETULIO

RESISTÊNCIA ÜE VARGAS AOS NOMESDE IVO E CAPANEMA

— Ainda rm Campos do Jordão — continua n sr. Café «Flího. — tlt-p"is tiu-» Varifas me pedira que promovesse aquelas combina-cot--:, ralou-mr o sr. Ademar dc Barros sobre a possibilidade da in»cliisni. de Cisai Vcr-uriro nn mesa do Senado. Verifiquei ser i*t-iimpr.ihuivel tlr vez «ue era muito reduzida a bancada do f*SP. líile.

j partido, entretanto, já estava automaticamente contemplado, pois já1 nie linha a mim, que ora seu membro, no mais alto cargo daquele

Consigna o sr. Cale Filho como Getulio se mostrou um poucorelutante tm aprovar « escolha cios srs. Gustavo Capanema c Ivorie Aquino para a liderança do governo, respectivamente na câmarae no eenado:Consultei o sr. Gustavo Capanema sobre sj aceitaria n lide-rança cia maioria na Câmara dos Deputados, MOstrou-se surpresotom a minha idéia. Alegando que tomara posição ostensiva em favorna candidatura Cristiano Machado, externou n convicção de queGetulio de maneira nenhuma concordaria com o seu nome Comoeu insistisse, prometeu-me daj- uma resposta no dia seguinte! quan-cio realmente me procurou nu chamada -Cova cia Onça" do Pala-cio Tiradentes. Declarou-me então que aceitaria as funções de li-der, maa reiterou a sua descrença em que Vargas homologasse aescolha. Repliquei-lhe: "Isto fica por minha conta", Voltei « con- I Am arr, I Mai» tardo, .a naesa da Câmara passou a «er citnrricnu.lalersar com Getulio, desta vez na residência do senador Epitacio } pelo sr Gustavo Capanema. Coaia relação a»' Seitado, aclaci nuc ofessea, na Gávea, ja nas vésperas das solcnidaclcs de posse. Stt- sc" niineipal "'ásto time dentro do sua irs-uni/.ucão é a viee-prcsl-

geri-lhe então o nome do sr. Gustavo Capanema para a liderança f clôncir 1 notleriu ser oferecido ao PTB. E iam nome euc me pareciagovernamental na Câmara. Vargas recebeu e solução com restrições \ adequado era i dn sr Marcondes Filho Cem surpresa paru mim,políticas Lembrou-me que o sr. Capanema fora seu adversário na i Vargas opôs lhe algumas restrições, nuc consegui superar, alegandocampanha que acabava de encerrar-se. "Por isso, não. — retru- *lt,p *•'- tratava dc um homem tle alta "alegoria, nue seria bem re-fiuei. _ pois adversários seus foram quase todos os políticos, com rebido pelo Senado. Procurou-me depois o sr. Marcondes Filho,!H2? exceções. O lidei* da maioria na Câmara náo pode ser do |;»ecl*wanrto-me que Gctaillo lhe comunicara ter nartitlo tle mim ;\

: organ do Poder Legislativo Para a presidência da Câmara dns Depu-tadoç, Celtilio suf-oriu-me o sr. Brochada da lincha. Fe* gratulns1 elogios ao rcptcscntantc tio PTB gaúcho. Ponderei-lhe que. iiidrprn-ilent.'incute das qualidades daquele deputado, seria muito dificil a

leleirãt, ,|e um liabalhisla para a suprema «lireção tia ('amara. O PS»! cru ali o partldn mainritiírio, Naturalmente reivindicaria a solução

o n s-11 ca moda to natural, a meu ver, era o sr. Nercu Ram-s..Ver"sio, tPj (|||,,, nessp easn deveria caber ao PTB a primeira secre-taria. Fntãn ('clülin passou a pleitear o lugar taara o sr. filirfrcl t!n

PIB, numericamente interior. Terá de sair das fileiras pessedistas,E no FSD unia dns figuras que me parecem mais oipaxcs c oCapanema , Getulio acabou anuindo c autorizou-me a levar o pró-f.cr mineiro á sua presença. Quanto ao lider oficial no Sen.-do. aminha argumentação foi praticamente a mesma: entendia que deviaser do PSD. amplamente majoritário. Aventei a conveniência demanter no posto o sr. Ivo de Aquino o presidente estranhou, frl-i-atido que o representante dc Santa Catarina exercera as funçõssnurants o governo Dutra, inclusive na fase em quc ele. Getulio. lòi*..«alvo da campanha de que o sr Vitorino Freire se fizera instru-mento no Senado. Afirmei-lhe: "Ivo servirá áo senhor da mesma.orma quc serviu ao general, Dutra", Afinal, Vargas aquiesceu Maistarde, quando èle já fora empossado e estava veraneando em Pe-nopolis, levei-lhe ao Palácio do Rio Negro os srs. Gustavo Capane-ma e Ivo de Aquino, que assim tiveram a oportunidade dc ver con-firmado o convite.EPITACINHO CRIOU UM CASO¦.•Mroccdc um pouco u sr. Cafc Filho para relatar um epi ódiot|Ue mestra ti vida política "cn petit comitê":- Sa mesma noite em que voltei tle Campos do Jortlao. rcci-bi

ri fa, *

a , 'lo sc,nt,or Epitacio Pessoa, que lambem acabavanaw rui u . SCEU»'1» '"c tlisse. Rcroiou-inc ler sido informadoraio

'" j ';r ,|Uc cu cslava Incumbido tle tratar da forntiieãn das

ti.ií, ., a * -^^ ''" Congresso. Indagou-me se Vargas mcri. 1 t °a 1UB„clc- Epitacinho, era candidato a primeira, sccrclã-,*J-

ílC!!a"0 Rtwpumü-lhe que não. Apenas mc pedira que pr.a-moyss-e as conversações, sem mencionar nenhum nome. Replicou-me vavaraente. ;Mas clc tem compromisso formal comigo:" A par-hlr- . Tmtc' n,as sondaseiis entre os senadores, senti qucron. ,. íre "* "m. <1.,.se-|u dc renovação ECral da mesa, mas um

lonibrtnoa ,\a fm candidatura. Viajou cm s'cgti!tla oara Sãn Paulo,nào lendo tnmatlo parle nns preparativos da sua eleioão.

VARGAS TEMIA UMA DERROTA— Mais tle tuna vez. - diz-nos o sr Cnfe Filho. -¦ rui cha-

mado por Getulio. nuo m? dizia cstny inform.-do.de que a chapaorganizada para o Senado com a minha colaboração não seria vi-toriosa. Segundo percebi, mostrava-se clescjoio de introduzir modi-ficaçóes. embora não mc explieasso se o ponto que mais o preo-cupava e:n a vice-presidência ou a primeira secretaria, cujos can-didatos eram respectivamente os srs. Marcondes Filho e EtelvinoLins. Tranquilizei-o, entretanto, externando n minha confiança notriunfo e afirmando quc uma alteração do esquema já combinadoé que poderia ser faWl ao governo Acrescentei que o senadorMelo Viana, cuja reeleição estava sendo pleiteada por alguns cor-relieionários. que assim o tornavam vm competidor do sr. Mar-condes Filiin. em sem duvida um homem de nrestigio. mas nfiolograria a vitória, de acordo com os cálculos feitos Na verdade, ílvotação obtida p"lo representante de Minas teve mais o sentido .ieuma homenagem Prevaleceu Integralmente a chapa encabeçadopelo sr. Marcondes Filho, com a ivirticr-acào dos srs. Etelvino Lins.Vespatfano Martins. Waldemar Pedroso, I-jumilt-m Nntrueira. Fran-cisco Gflllotü e P:'i*co rios Santos. — è-,tes dois tilrnios como su-picnles d*, secretários."ASSIM NAO í'* POSSÍVEL: O ADHEMAR

QUER TUDO !"

nl^v°Jin*nJme à ""«"«cão de Epitacio Pessoa, contra'o qual;..?...™¦*» P0íca ldacle e a circunstancia tle ser apena, suplcr

l>e novo recua um pnuco n sr. Cafc Filho para relatar outrosepisódios:

— F curioso registrar que Cetúlio saiu de Campos rto Jordãose ante< de terminar o prazo combinado. Não sei sc a precipilaCio

. .. ,....»..„ <lc ,r, „peiia» suplente !''' K,vn viI,,,i' para ° Rio se mot'T°u na circunstancia de haver«ara tverctcao o cargo por ele pleiteado, a primeira secretaria, era melhorado cm seu favor o ambiente pelitico na capital da Rcp.a-um Jos mais importantes rio Senado. Quanto a sua situação dê su- |b"ra "" se resultnu dc seu desejo de livrar-se tlaquiln qre algunspient:, „ próprio Epitacinho Heelarou-me nue isto seria rc«olv!fló rtc >c,'s amií',s consideravam a "tutela de Ademar". Não me en-Por Getulio, i,uc lhe prometera nomear .como realmente t. fc* tle- ronlrei .-om rle durante o tempo em nue esteve nas l-aineir*.t»«.p.i.s o tiluliM do mantl.iti par.i um cnrltirlo nu nutro cargo vitali- «-nmplctandn » organização tio seu ministério. Mas aani ilia ê!: aa'rcio. l)»v(P aamilo. cie assumiria a cadeira rna caráter tlefinaMvo. En- j e^amou para uma enaaver.-a na rcsitlêneia t*n «»narior Fn''tic'n'¦rimo a reação contra n representanie paraibano era irrt-tltitavel. «Prssna. na '-:t\ea. Antes tle serair par- 'a. :>l-»in,.ei can Cnnaea

clc nn apresrntar.Sc ,.0I1,0 (.andidato de Vargas eanlinr.i h'*na "'m n governador .lusrelinn Kub'ts'choltInsisii-.eslt-. No»r«

Maca se vinham rejmm

estt-, tias ctnuersas comago. continuasíe abstendo-se tlc manires- Wma. '-nb.«f tinham feito a campanha d» Cristiano Maclmlo.*' -y1. 'ol,.rc a primeira secretaria do Senado A certa altura tias 'Ma*- ¦*,nl" <l"tantn os Pessetlisl-i5 rm ccral.r-im»it»açocs. tomo a presidência daquele ramo tio Legislativo fúste ¦*"'*Man*"o dn presidente eleito. Disse-lhes, quando nns despediamn? 1 í Par* ° PTB' pro|1Us * Cetúlio nuc a primeira secretaiiu |n"e ia conffarnciar com Cetúlio. Então o sr. Juscelino KnbUschc¦frlJ 7"naSsc ao PSD* na pessoa do sr. Etelvino Uns. Mas o prc- ;me

'"U'r«*riu nue reforçasse a posição do sr. Negrão dc lima oue¦ nrntr njn emátiia, nplnaan !rra n candidato iaadicado por Minas para figurar no noTo govêmo.VARGAS. CAFÉ E AMARAL NUMA Dc vn"a de nm almó<.° com °s general», Eurico nutra e Góis Mot*-

rnvvPRCn i»i>'*x-r. ; teiro, Vargas rhegou à Gávea logo depois de mim. Recebeu-me n*a— Ori-, •»„•» *-"',l*,**»t»tt l-KAINUA iparte iêrrea da casa, passeando em maaa--a» de camisa, pois fatiar... ,. "on^. — prossegue o sr. Café Filho, — fui chamado j multo calor Comunicou-me então os nomes Já escolhidos Na

íaí Poi, . Catete. Encontrei na ante-sala o sr. Ernani do Ama- ,ocasião o sr Ricardo Jaíet figurava como titular da Fazenda e o '

Krto,-o -f • , ° s?,llador H*'tacio Pessoa. Este me avisou: "O pre- «r. Horácio !.afcr como presidente do Br-nco do Brasil. Sóm-rt•>•lõ ."., .' 'a^r-llic sobre o meu caso"' Respondi-lhe: -V?i fazâ-.mals tarde, pa.r interrençao. segundo mc constou, do *-r. loío Ne-m-' i't pr"J1"lra vez '• Lozo «me entrei rao gabinete dc Getulio. és'e vc« il? Fontoura, é que sr inverteu o csonrm-i. indo Laifea nara 3«y. f' . ' depois dos cumprimentos preliminares: *Como vai Fazenda c •¦¦*"et para o Banco rio Brasi!. Confe*sou-nv C.-túlia

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ia»M^ft "Kía d0 Sonado?" Disse-lhe que ia bem. Jâ cs- nue rsiava .na tltavid-t entre Minas «¦ Bahia, no tocante as pi-stairin «C a"'Se * p,*'rliciPaÇâo d* quase todos os partidos Chupan- lia .»u^ln*.j c l.ducaçâo. para as quain pensava noi nomvs rit- SI-. nas

cnarut0- Va;*3*i** pensou um pouco e declarou: "Tenho um móc» Filho 1 Neirrão dc I.ima Quanto ao primeiro, rii-sa» qu*- eramoromiao rom o rpitacinho. que está ai fo-.a. Veio cObror-mc o i'an hemmi cie valor inegável, mas com um certo cunho tle firur»uniar.mento'. Respondi-lhe franco: "O senhor não conseguir* ! ria Republica Velha. Interrompi.n: "Quanto ao Xearrâo de Lima.s<;nado rcaciiá. Haverá muita exploração. Dirão que é o srnfaor o conhece muito bem". Varcait norriu t. não »ei r* Irm-

J',* caiV,'da,ur* imposta. AlCga-se que Epitacinho,'a>m rie es-1 brado ria missão rincmprnharia ppln poliiicn mineiro nni» prepata-treanie, é <upl«ue. A primeiro secretaria i um cargo de muito rcs- tivoj do *-olpe de 37, retrucou: -Sim. é um bom cumpridor dc or-

dent". Alud u-me depois a dificuldade, quanto ao Ministério d.iGuerra Ainia não se fixara numa solução, embora pudc--.se an-lecápar que a escolha recairia cm Zenobio ria Costa ou Eslttac Leal.\ca-c-.,cfntou t,ur êste último prestara mais serviços t contava co:*.i

a .-ala mora du Exercito. Deu-me assim 1 impressão rie que Estilacseria o novo titular, como rcaimrnte aconteceu. Quanto ao -hc-ferir pn içia. da»M--mr que seria o general Ciro Rezende, comentando:"Éle K portou muito bem durante o lempo rm que estive no ostra-rismo*'. Náo me falou no nome do bri**adriro Nero Moura, limitan-do-»e r anonriar-m*. qup para a Aeronáutica nomearia "um amigo".Com arlarão s ."afrl«»Hors, rarilir» ainda 'entre m st». Cleofas e

1 Etlg-ar Arruda Optou prlo primeiro, ao que parece por sugestão, do «,r. João Xrtcs, que foi talvci quem naais influiu junto a Getil-

; lio. aiáo só n.i organização ministerial, ma» lambem ante», na fase: tia tanapanha. t mais l*'rtle. nos primeiros tempos rio novo cover-J nc», (informe tetei oportuniriade tle resisrVar. Naquela ronvers-a),| \ arq.-.« não Icz referencias ás pastas rio Trabalho c rio Exterior.1 para ns quais já era sabida a escolha do», srs. Danton Coelho eIJoâo Neves, rerguntei-lhe se notara que n P.sr nán fora contem-Ipiado. Respondeu-me incisivamente: "Mas n .tafel. o táfer a* "«Souza I.ima .ministro ria Viaeáni são ria lista do Ariemar. tlcquer tudo. Assim não c possível".

aSJár^*^ fafe*t.*a^i^âã^Tt.'^iãisáts«^^ui^«?->v>f»..^ -»»,¦>..-y«..?y-. ¦ -J-,~-.-.--.»s^&JL%,:•*¦- f-.-._ jj^tg ^r«t««a<t: r-.-^-^y'- ----- *¦" 1 y-•»--,;-* **it^amnl^^aS» SX ¦

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ROTARY CLUBCooperando com as autoridades

municipais, o Rotary Club do Riode Janeiro realizou, ontem, umade suas reuniões semanais, na qualtornou público o seu apelo, aosresponsáveis diretos pela estéticada í.ossa bela capital, no sentidoda preservação deste patrimôniotao caro ao povo carioca.

O presidente do clube. sr. An-tònio Ribeiro França Filho, reno-vou os propósitos dos rotarianos,de bem servirem <i coinunidade,erzendo do interesse que devemosàs coisas da cidade onde habita-mos, e que, lamentavelmente, anova propaganda eleitoral estáameaçando a beleza desta cidade,concluindo disse o presidente quedevemos assumir a responsabilida-de de preservar a estética da nos-sa capital, devendo o próprio povoser o cauteloso fiscal e colaboradornesse trabalho. O sr. EmbaixadorJoão Neves Fontoura também dis-correu com brilhantismo sobre oassunto.

Prestigiando a iniciaitiva do Ho-tary Club do Rio de Janeiro, esti-vcrnin ainda presentes à ciladai.ijunião o si*, prefeito Negrão deLima. o sr, ministro Rocha Lagoa,r/residente do Tribunal SuperiorEleitoral e personalidades gradastio Governo Municipal,

Exército socor-reria flagelados"O deputado Ernesto Saboia, da

. UDN cearense, entrou em enten-I dimentos com o general Lott,

procurando obter a cooperaçãodos batalhões rodo-ferroviários.na assistência aos flagelados ena realização de obras regionais.O general Lott lovou a lembran-ça do parlamentar cearense, masadmitiu que nfio poderia tomara iniciativa, que deveria partirdo próprio Congresso. Assim sen-do, o sr. Ernesto Saboia vai co-lher assinaturas de uma indica-ção nesse sentido.

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ENG.DE DENTRO I CARIOCA

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PRIMEIRA SEÇÃO .APlO DA NOITE,— Segunda-feira, 2 de Junh0 de 1958 PAGINA 9

gi!lllllllllllil!!!llll!llüll>!lilllllllllllltll1ll!llllllilllll!!lllllillllllll

Para Você, Leitoraiiiiiiiiiiii

SUGESTÕES"" DM

£* 1

lll. -

CARTA DE AMOR' A VOCÊ, querida desconhecida."•¦* O que lhe escrevo neste momento, não é bem uma

mensagem de amor e sim de protesto-Continuo não dizendo o seu nome, porque voce sabe

que é a você que me dirijo.Nessa ânsia infinda de sc tornar mais bela, muita

coisa tem feito que a tem tornado mais feia... Comesse "palminho de cara" e éste rosto oval enfeitadopor essa vasta e sedosa cabeleira, de um momento paiaoutro, muda de fisionomia. Toda a graça de scus ti-nissimos cabelos, se transforma em verdadeira cara-pinha, deixando-nos na "duvida" quanto a sua origem,tão bem identificada por seus cabelos lisos...

Vocês mulheres, são assim mesmo... As que temcabelos lisos, acham que devem encaracolà-los, e as

que os tem crespos, mandam cspichà-los... As que ospossuem pretos, pintam-nos de vermelho, azul, ama-rclo, verde etc-

for que você não para com isso, cabecmha torta'.'Ou será que você é "laboratório de experiências"?

Talvez você me censure, quem sabe? Mas crcia-me: — Fazes parte da melodia do meu mundo. Comovocê c formosa, assim, ua simplicidade dc scus cabelospretos e lisos... Como você é linda, na simplicidadearrebatadora do seu desajeitado vestido dc chita...

Ah!... Sc as mulheres soubessem como os homensapreciam as mulheres naturais...

Do seu grande admirador,Alfredo de Carvalho

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Modelo para tecido liso. Blusa comrecorte no busto e ligeiro franzi-do. Mangas 3/4, decote canoa comuma tira sôbre-pcV.a formandoaleta sobre o lado esquerdo, comlaço do mesmo tecido- Saia prc-gucada, marcando as pregas ape-

nas na cintura

RECADOS

DE ALGUÉM, A MIC-UNHA — Você c umagarota MuCÓ- Continueassim c terá sempre aamizade dc todos osscus inúmeros colegas eamigos.

_#_DE ALGUÉM. A JA-

MIR — Você está umbroto e tanto... Quan-do haverá outra festi-tinha daquelas em suacasa?

RE SÔNIA, A OI.ÜA— Vamos ver quem ven-

VA

ce: se eu, você, ou aque-fia garota do Leblon. O"coração dele, dç uma de

nós três tein que scr...—• —

DE DOLORES, AAGDA - Ouça "ApnlLove" com "Pat Boone",que nunv instante se es-quecerá do Elvis Pres-ley com "Loving you"

e tudo--.

DE MURILO, A KVL-ZA — Seu romance como Sidney "gorou", c?

_.« —DE PAULO, A MAR-

LENE — Quem dera vo-cé tivesse a metade dabeleza da Emilinha...

VALE A

DUVIDACamargo de Castro

Formosa, e tu bem sabes que cs formosaMas eu duvido dessa formosura...Há qualquer coisa falsa e duvidosa,Em toda essa beleza que fulgura...

A duvida que eu sinto é uma torturaMaior que a tua ânsia indecorosa,

Dc se fingir pudica, sendo impura,Sempre mentindo e sempre escandalosa ..

Jamais nos poderemos scr felizes,Porque cm mim, cada vez, mais sc acentuaA duvida dc crer no que tu dizes...

e uma duvida atroz que me espesinha...Pois quanto mais tne dizes: — Eu suu tua.Mas ci) duvido que tu sejas minha...

(Colaboração da leitora Celeste Alda)

Instituto de Aposentadoriae Pensões dos Bancámos

DEPARTAMENTO DE INVERSÕESDIVISÃO DE ENGENHARIA

Concorrência Pública N. 8/58

Chamo a atenção dos senhores interessados para oKdital ria Concorrência Pública n-° 8/58, inserido nuDiário Oficial da União do (lia 10-5-58. ã página 1(1 8ü5,referente a construção dc um edifício na cidade de BOMJESUS DE 1TABAPOANA, Estado do Kio de Janeiro, asRuas Kepública du Líbano c Coronel Luiz Vieira Rezende

A mencionada Concorrência fica adiada l«ra o diaIfi dc

"ninho tio corrente ano, sendo os elementos ou ou-trás quaisquer informações fornecidos ou prestados aosinteressados pela Sccão de Expediente da Divisão tleEngenharia, à Avenida Nilo Feçatiha, 31, 8." andar -

Sala 80-U— Capital Federal.as.) José Batbosa

Diretor do Departamento dc Inversões

APROVO: Pery Dácia BarretoPresidentecm exercício.

DR. MANOEL BRONSTEINAnálises médicas — Avenida ltioBranco n.° 257 - Salas 50.1-1-5

Telefones: 52-2747 e 22-0033Diariamente, das 7 ãs 10 horas

DR. SPIHÇSA ROTHIERUROLOGIA

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S»1W

O uso da "coioa", reinori-tn á antigüidade. Povos an-tiquissimos usaram coróa.icomo símbolo cie distinção,glória ou vitória- Nos resto?da Babilônia encontraramobjetos e coroas, que teriamsido usadas pelos caudeus emépocas remotas-

Sabe-se entretanto, que ouso de coroas? se generíli-zou na Grécia antiga. Co-roavam-se aí róis prinei-pes, deuses, sacerdotes etambém as vitima? ofereci-das as divindades Notávelera a coroa do Júpiter cs-tátua que passou a históriacomo sendo uma r,i-s -<"lfmaravilhas do mundo.

Os gregos usavam coroasde vamos de tolhas dc lou-reiro, carvalho e de oliv.i-ra, e transmitiam o usodesse ornato aos romanos.Em Roma, com o andar dotempo, valorizaram-se sscoroas de folhagem c dc me-tal; generais c guerreiros ia-mosos, usavam-nas comosímbolo de vitória.

Afirma-se que foi duran-te o reinado de ConstantinoI, o Grande, a partir dc :J06,quo a ecron. notadamer-tea dc .Vi.ii'0 inr-nu-se insig-nia do poder real.

%ajJA -S*?*' ^<.^^_SgSflwSc«t^ffl? '¦'¦'•oiy^.Sffi?^ w55^*Svv &§3mí@p*- -—-

Ainda sem cobrança9 imposto de ingresso

de cinemasA cobrança do imposto de tran-

sições sóbre os presos de Ingres-sossos dos cinemas, conforme alei 899, ainda não está sendo exc-cutada, pois a Secretaria de Fi-nanças da PDF, não baixou asnormas regulamcntares.

A propósito, o Secretário de Fi-nanças da Municipalidade, sr.Nelson Moffrarrej, prestou aoDIÁRIO DA NOITE, os seguintesesclarecimentos:

O assunto será oportuna-mente, solucionado depois dosnecessários estudos e ouvidos, co-mo se vem fazendo com outrasclasses interessadas na execuçãoda lei 899, os distribuidores eexibidores.

E concluiu:Assim sendo, a iniciativa dos

exibidores, antecipando-se a qual-quer decisão da Prefeitura, nãotem apoio legal, mesmo porquelhe falta o assentimento do CO-FAP.

JUSTARECLAMAÇÃO

DUQUE DE CAXIAS, 2 — Mora-radores da rua Alberto Torres ctransversais apelam paia que osr. prefeito, Francisco Corrêa, Ia-ça um esforço e mande consertara dita rua, que se acha em estadolastimável. Essa rua é a única quefaz ligação das duas estradas Rio-Petropolis e os bairros mais im-portantes de Duque de Caxias.

Os caminhões, devido ao seu máuestado, chegam a quebrar a barrada direção, pela quantidade de bu-racos e lama, parecendo mais um"mangue" do que uma rua degrande importância para o Muni-cipio!

Estamos certos que o sr. prefei-to tomará em consideração essanossa reclamação, a pedido dosmoradores daquela zona,

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liste sracioso conjunto dc vestido e "manteaux io.apresentado pela Coleção Matarazzo-Botissac", no in-tcrcssanlc desfile que fêz realizar na "Maison de. Fran-cc". A feliz combinação de côrcs da padronagem, muitocontribuiu para a graciosidade do interessante modelo

CORRESPONDÊNCIADKCIO NOVAES — Fique tranqüilo que sua colaborarão

sairá brevemente- .laniais "tomariu o caminho da cesta'.Temos por híihito aproveitar todas as colaborações, -para

estimular os que principiam c homenagear os que já temnome. Obrigada, por suas poesias.

—O—Toda correspondência deverá ser enviaria a DKI.ZA SA-

RA — Redação do DIÁRIO DA NOITE — Rua SacaduraCabral, 103 — 3° andar.

Reunião anual

do Ponto IVSerá realizada nesta Capital

nos dias 2 a 6 de junho, a re-união anual dos técnicos norte-americanos do Ponto IV no Br.i-sil, para exame de aspectos dí-versos coó programas que vemsendn executados no Brasil pelaDivisão dc Recursos Agrícolas eNaturais.

A sessão dc instalação tera lu.gar ás 10 horas de segunda-fe'.-ra, sob a presidência do srRalph E. Hansen, chefe daquelaDivisão.

Fábrica francesade cimentona Rússia

MOSCOU (S.I.I.1 — Acaba dcser astinado o mais importantecontra!») comercial entre a Un:ãoSoviética e a França, na aplica-ção do acordo rie dezembro rioano passado entre os dois países.Esse centra to rííerc-se à compra 'de material destinado a uma lá-brica do cim-nto Portlãnd arti-íicial. Essa fábrica de cimento,que será a mais importante domundo, comportará dois fornosrotativos de 170 metros de com-primento. 580 de largura e dopes? d" 2.500 toneladas.

BAIL E"ÒÃsTrÒS ÀS~Foi festejado no YOrk Club,

no dia 31 rie maio findo, o célc-bre '• Baile das Rosas", sendo co-moda a. rainha das rosas a se-nhorita L?ila Costa, filho dn di?-

;= j nissimo tesoureiro rio Club York.||s sr Adelino Moreira da Costa,

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¦ PÀGIN£ 10DIÁRIO DA NOÍTE — Scgunda-fclra, 2 de Junlio de 1958

PRIMEIRA SEÇÃO ,.__. .„i

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NOTÍCIAS DA FRANÇAIMRIS - Noticia-se que o «ccnâcuio dos 12 A*óst°,°f,JÍ!

Floria! aclJudTou ao ator -rance. Jean-Louls Barrault o prT-

^S£'í concedido anualmente a ™ «"$*„*%¦.?£

e italiano". (SH)

******* representações, que causaram grande sucedo, íoram

dadas no Teatro Elisco. -SII)

_ cARCASSONE (Autle) —FESTIVAL DA CIDADE, 10 a20 de julho.

Eis o programa do lestwaida Cite de Carcassonne, no de-correr do qual serão apresen-tados mistérios, farsas, sotiase dramas, sob a direção artis-Uca de Jean Deschamps:

8-7 — "Tout est bien qui íi-ni. bien" de Sliakespcare, "ml*

ae-en-scene" de Georges Wilson,música de Maurice Jarre (uoTeatro Barbacana).

9-7 — Recital de orgáo e.alaúde, por Pierre Maillard-Verger e Monique Rollin (naBasílica Saint-Nazaire).

10-7 — "La Tcmpête" deShakespeare (estreia), "mise-

en-scene" de Jean Deschamps,música de Maurice Jane (noGrand Thcàtrc).

12-7 — "Les tréteaux de Mai*tre Pierre", de Manuel de Fal-la (estréia) e "Le guignol auGourdin" (estreia) de Lorca,com os tileres gigantes.

"Mise-

en-scene" cie Maurice Ohanac Yves Joly (no Grand Theâ-tre). . _„

13-7 _ "La Chanson de Ro*(and", "mise-en-secne" dc J.Deschamps, música de PirreMaillard-Verger (Grand Thea*tre).«4-7 _ Recital de violão deRamon Cueto (Sala dos Ca-valeiros).

16-7 _ "Tout est bien quiflnit bien". segunda represen-tação. , ,

17-7 _ "Les tréteaux de Mal-tre Pierre" c "Le Guignol auGourdin", segunda represen*taeao.

> y^i^*y*^ Um

CINEMA.:- RÁDIO -TIATRO -.DISCOS - MÕ-KA'- TIUVISAO-

PI11I1I1III1I11I11II11II1IIIIIII1IIII1Mm\\\\\\\\\W^

FILMES DA SEMANA

Oswaldo Neiva — o "Rei" dapeca "Escurial" de Ghelde-rode. que veremos hoje noTeatro das segundas-feiras

®i&'êÊÊÊÈÈÉÊÊÊÍ3ÊÈ :M*i*y-%iiM

19-7 _ "L Tcinpêle" cieShakespeare", segunda repre-sentaçao.

— BAP.ENTIN fSeine Marl-time)'— FESTIVAL DE ARTEDRAMÁTICA — Como cadamio, para festejar o nascimen-to de Cornellle, em Rouen, oCírculo Pierre e Thomas Cor-neille organiza manifestaçõesdc arte dramática, cm junho,com a Companhia JacquelineMorane, que apresentará "Po-lyeucte" de P. Corncille, comMaurice Escandc e Jean Mar-chat, da Comédie Française —Estréia de "Llmpronptu" deEarentin", com Jean PierreAumont, Annie Girardot —Georges Chamara, e Paul Eml-le Deiber, da Comédie Fran-çaise — "Tite et Berenice", de

"A FORÇA DO AMOR"SS <The lady takcs a flycr), da Univcrsal-lnternational. Tro-

nuçáo dc William Alland. Em CinemaScopc e preto-e-branco.Es Uni coronel da Força Aérea norte-americana, solteirão e con-SE quistador inveterado, apaixona-se por uma linda mulher, ca-

tando-sc, afinal, embora seu espirito o queira manter livre OSE nascimento de uma filha, porem, acaba por faze-lo inteira-

mente dedicado ao lar e à esposa. Historia dc Edmuml H¦ Nortli.Artantaçio dc Danny Arnold. Realização dc Jack Arnold Com.lerf Chandler, Lana Turner, Richard Denning, Andra Martin,Cbunek Connors, Reta Shaw, Alan Hale, Jr., Nestor Paiva.Nos cinemas: São Luiz, Rc*:, Rian, Leblon, America, to-

=== l*«cu, Maracanã, Moça Bonita, Ertcn (Niterói) e Icar.ii (Nile-"="* roí)

De quinta a domingo, nos cines Leopoldina e Ramos, Dc•== domingo a terça, no cine Petrópolis. — Livre.

A ANGÚSTIA DE TUA AUSÊNCIA(The gift of lovc), da 20th. Century Fox. Produção ds

ES Charles Brackelt. Em CinemaScops e côr De Luxe. Jovem*=s secretária de um médico sc apaixona por um de seus clientes,=*= uri famo-o cientista atômico, com quem casa, para depois mor-55 rér vítima de um mal cardíaco, deixando para ele, inco-ifoi-

m.do uma "dádiva de amor", na pessoa de uma pequenaEs óv'l que adotaram. História de Nelia Gardner White, adapta-Ss d. por Luther Davis. Realização de Jean Negulesco. Com"= rtutreu Baen.ll, Robert, Stack, Evelyn Rudie, Lorna Gree.ie,*=s Anne Sevmour, Edward Platt e Joseph Kearns."== A

oàrtir de quinta-feira, nos cinemas: PalScio, Roxi, Ma-=s ciri Pira.iá, Impcrator c Monte Castelo. — Livre.

§§ A ILHA DA BAGUNÇA— (Atoll K), produção franco-—s italiana, distribuída pela Rio-ss Mar e Paris Filme. Em preto-ss e-branco para tela comum.SS xjoís sujeitos recebem uma he-

P. Corncille, com Jacqueline SS _-ança, que consiste num iateMorane, Paul Ecoffard — "Le * ' ' "'

mort de Pompée" de P. Cor-neille, com Jean Claude Pascalc Paul Mcurisse da ComédieFrançaise, Jean Davy, The-rese Marncly da ComédieFrançaise.

O elenco que está apresentando o drama de Eugent O NM,,10 Teatro Dulcina: Cacilda Bcclcer, Walmor Chagas, Frcdt

Kleemann c Ziembinslii em ótima interpretação

tUjôÍBW SALVATORERUBEP.TI

NOTÍCIAS DA FRANÇAPARIS •- 1." FESTIVAL INTERNACIONAL, DA MUSICA — OU-

tubro novembro. — O Conselho internacional da Musica (C.I.M.)organiza cm outubro e novembro, um CONGRESSO o uni ".Ba li-VAL que reunirão em Paris os músicos vindos de todas as parlesdo mundo. Essas mantícstações deverão, coincidir com ¦!.'_**?"«-bléla Geral do C.I.M. o a 10.» Conlercnc a Gera da UNESCO, nolecorrer d» qual será Inaugurado o Palácio da UNi-roi-O.

Lembramos que o Conselho

. TElisir demore" ,.,no Scala . .,

Os jornais mllancscsacolheram bem a "repri-se." do "Elisir d'Amore"dc Dontelli, sob a dire-cão orquestral de Nino-Sanzogno.

Todos os criticas sãoconcordes cm reconhecerque nn palco novamentebrilhou, com Ímpeto e ar-dor que, lhe sáo próprios,Giuseppe.Di Stcfano,.. umNcmorino de. rara inteli-gência estilística e, deatraente c ali eslouvadagraça expressiva. Outroelemento de excelentes do-tes, peh vivacidade e obrilho dos meios agilissi-mos c pelo cuidado no seu.uso, pareceu Renata Scol-to, como Adina, ao passoque Giuseppc Taddei, nospanos histrióticos do ven-(fedor cie fumo, soube unira clara e ufana expansãocanora aos resultados dummovimento cênico tmían-te. divertido; o que sc podedizer, também, da gênero-sa e vigorosa atuação deEttore Bastienini no uni-forme do sargento Bclco-re. Olima como Grauncl-ta, Angela Vcrcclli. Agra-Mvelmente afinado o co-ro sob ns ordens de ííoín.

Aplniisos uibranies cmcenrr nberío, principalmen-te depois das árias dc te-nor. intensas e prolonga-das aclamações a todos osintérpretes no tim de cadaato.

Internacional da Musica, funüíiclo sob 03 auspícios daUNESCO, é uma organizaçãoInternacional, n.o governa-mental que lem como finall-dades estimular o desenvolvi-mento da vida musical dc ca.da membro, laclltlar os inter-câmbios Internacionais deobras musicais e dc musteos,servir dc centro Internacionaldc Informações, etc. O C.I.M.reúne atualmente trinta pai-ses e nove organizações lniei-naciona'... de musica.

CONGUESSO: 24 a 30 deoutubro,O Congresso está organizado

pelo Comitê nacional Fran-ces da musice e terá lugar noPalácio da UNESCO. O temaserá: "O universo da musicae suas diversas culturas". Aaíontes comuns da musica, noOriente e no Ocidente, sciàoestudadas, assim como as ln-íluènclas mutuais das diversasculturas musicais de Europa,Asln c America.

FESTIVAL: 15 dc outubro,15 de novembro.Mais ds trinta concertos «e

rão executados pelas "Sema.nas Musicais de Parts", orsa*nlzatlos pelo C.I.M. e a Ca-mara Sindical dos Organiza-dores de Concertos de França.

O programa detalhado serápublicado em Junho, mas nu-morosas participações ia estãoanunciadas: Orquestra Filar,mônlca de Berlln tob a regen.cta de H, Von Karajen — Fl-larmònlca de Viena, sob a re-gcncla de Raphael Kubellk aCoil Scliurrclit — Fllarmôni.ca Tchcca, sob a regência dtKarl Ancerl — Orquestra Sin-íònlca da R.A.I. de Roma,sob » regência dc Nino San.rogno. listão sendo esperadastambém associações sintünl-.aados Estados Unidos, da Amé-rica do Sul e da U.R.S.S. Aaorquestiús do Teatro Nacionalda Opera dos Concertos Pas-delouns, dos Concertos Colon.ne, Lamouieux. da Sociedadedos Concertos do Conservai,-rio. da R.T.F.. executarão,cada um, pelo menos, um

NOTICIÁRIONo próximo dia 13 teremos

no Teatro Jardcl a estréia dasegunda o ultima revista deCole no Rio. neste ano. Seráclc Mario Meira Guimarães,César Ladeira e do próprioCole "Garotas cm Hi-Fi", rc-vista que contará a históriade der. famosas garotas numhotel dc fama internacional, o"Que... Tcndinha". Continuaem cartaz no Jardcl "O Rei doXadrez", com Lilian Fernan-dos, Adotar, Rosemaric Sul-quer, Adolfo Machado. GloriaLadany, Rosângela Marcai emuitos outros.

¦<¦ -4- *

O TBC estreará unia nove.comédia nos primeiros dias dejunho, o que significa que acomédia cm cartaz, "Treze amesa", só ficará eoi cena maisquatro semanas, com CchaBiar e o_ demais elementos doTBC nessa deliciosa comédiade Sauvajon.• * •

O título ita revista dc LuisIslc.ias c Mario Meira Gujma-rães "Que pedaço dc mau ca-minho", que está no TeatroRival, justifica-se plenamenteporque toda. as veclctage"show-grirls" são, realmente,pedaços dc mau caminho. Aliestão tentando Grande Ütcloe a platéia: Conchila Masca-renhas (estreando cm teatro)Jussara Lupe, Isa Rodrigues,Sandra Sandré, Olga Salvini,Pochi, Lilian Quatrocchi •mais as "show-girls".

» * •A Companhia Millon Carnet-

ro-Maria Luisa acaba cie cs-trear sua segunda peça noTeatro do Leme, o "vattdcvil-lc" "Ocupa-te clc meu mini-mo" (Ocupcz-toi de mon 1111-nimum). O elenco do Leme,alci.n daquele casal dc artistas,destaca também os nomes ceElisio dc Albuquerque, LanaAlba. Nestor Monlemar, HildaCândida e Augusta Moreira.• * «

O publico está aplaudindotodas as noites no Teatro Co-pacabana, os desempenhos doselementos da Companhia OsArtistas Unidos, com SuzanaFrcyre no papcl-titulo e Hen-ricttc Morineau num irrandedesempenho. O orijinal dc Co-letc que esteve em cena du-nnt'» dois anos consecutivos,no Teatro Samart dc BuenosAires defendido pela mesmaSuzana Frcyre que. agora no*dá essa adorável "Gigi".

SS e numa desconhecida ilha per-SS dida nos trópicos, onde elesEE vão ter, tentando inocente-EE mente viverem uma aventuraEE igual a de Robinson Crusoe...ss Mas. depois, aparece um refu-ss giado político italiano, depoisSS UIT) náufrago c, afinal, umaSS atriz cantora. Juntos promo-ss vem a maior bagunça, princi-ss palmentc quando descobremES que a ilha tem urânio. UmEE providencial furacão põe todosss a correr... Com Stan Laurel,ss oiiver Hardy, Suzy Delair,*****

Max EUoy e Adriano Rimolrii.ss nos cinema Pathé, SantoEE Afonso. íris, Para Todos, saoss Bento (Niterói) e Mauá. —ss Livre.

"A VIRTUDE NÜA"..La virtud desnuda), produ-

çâo Calderon Filmes, distribui-da pela Pelmex. Em preto-e-branco e para tela comum.Afim de vingar a honra deuma sua irmã, vítima de doissedutores, uma jovem articulaplanos de conquista, usandoseus invejáveis atributos femi-1ninos, terminando por def-mas-c**rá-los. História de CarlosSampclayo e José Diaz Mora-les. com adaptação dc JoséDiaz Morales. Realização deJosé Diaz Morales. Com Co-luniba Dominguez, Victor. Jun*co, Joaquim Pardave, OscarPulido, Octaviò Árias e SôniaPu rio.

Nos cinemas Rivoli, Ramos,Oriente, Penha e Santa Ceei*lia. De quinta-feira a domin-

go, no cine São Paulo. — Prol*bido até 18 anos.

C1NDER1SLA EMPARIS

(Funny face), da Para*mount Pictures. Produção de •Roger Edens. Em Vista-Vision e tecnicolor. Uma di-nàmica diretora de uma revis-ta. em hus:a de melhor padrãorie novidade, encontra um ti-po "exquisc" de garota que seenquadra perfeitamente bemem seus planos de lançar "AMulher de Qualidade", Esta,enredada nas malhas da jor-nalista, parece mais preocupa-da com seus amores com umagitado desenhista dc modas,com quem no fim acaba se ca-sando. História de LconardGcrsche. Com Audrey Hep-burn, Frcd Astaire. KayThompson. Michel Auclair,Robert Fleming, Dovima eVirgínia Gibson.

Nos cinemas Plaza, Astoria,Olinda. Roial, Primor, Colo-niali Mascote, Rosário, Gua-raci. Santa Helena e São Jor-ge (Niterói). — Livre.

DELÍRIO TROPICAL(Delírio tropical), produção

cubano-mexicana, distribuídapela RKO Rádio. Produção deSidney T. Burckner. Em pre-to-e-branco e para tela co-mum. Realização de MiguelM. Morayta. Com AmaliaAguillar, Carlos Valadez, Lupe -Ilca, Victor Alcocer. Ber-tha Lomeli e Beatriz Ramos.Números musicais com ostrios "Los Mexicanos", "Du-rango" e "Martino" e Orques-tra de Juan Bruno Tarraza.

No., cinemas Haddock Lobo,Cassino (Niterói), Floresta,Novo Horizonte e Sáo Geraldo.De quinta-Xeira a domingo,no cine Bandeirante. — Prol-bido até.14 anos.FAMINTAS DE AMOR

(Until lliey sail). da Metro-Goldwyn Mayer. Produção de

Charles Schnce. Em Cinemas-cope e preto-e-branco. Qua-tro irmãs, órfãs de pai e mae,lutam para sobreviverem asatribulaçóes que envolvem demaneira diferente cada umadelas, até chegar às maiorestragédias romántico-sociais.Conto dc James A. Michencr,adaptado por Robert Andei-son. Realização de RobertWise. Com Jean Simmons,Joan Fontaine. Piper Lauris.Sandra Dee, Paul Newman,Charles Drake Oassell, AlanNapíer, Mickey Shaugnessy eRalph Votrian.

A partir de quinta-feira, noscinemas Metro-Passeio, Metro-Copacabana, Metro-Tijuca,Pax, Presidente, Palácto-Hi-gienópolis. — Proibido ate 18anos.

CANTOR MILIONÁRIOFiimc ura*--..-..».. ^ruuUçáO

Guarujá Cinematográfica, dis-tribuida pela Nova América

Cinematográfica. Em preto-e- rsbranco e para tela comum. __=Um cantor de rádio muito po- ;Spular, com pouca) cultura e =scheio de giria, torna-se irrita- Esdiço com o constante assédio ssdos fãs, a ponto' de fazè-lo *sconsultar um médico,psiquia- sstra, aconselhada por uma sua ~colega. O médico, querendo ssfazer uma experiência "sc.nsa- —cionai"' fá-Io trocar sua alnu S5por outra de um milionário, ~zcuja esposa é exatamente a Spaixão do cantor. Realização _sde José Carlos Burle. Com ~E

Anselvo Duarte. Marlene, Lui» ~Delfino e Eva Wilma. s;

Nos cinema,. Aztcca. Vitória, ~Carioca, Miramar, Copacaba- sna. Caruso, Império. Santa *sAüce, Nacional, Ideal. Rio srBranco, Meier, Engenho de —Dentro, Roulicn. Florlano Re- =gcncla. Mello, São Pedro. Flu- *sminense, Madureira c Paraíso. —— Livre, ~

Hr' Ty jm*®^ iiliáiy S 'MLWÊLmmmmWWs =W^y^:^y/^^mL^^^,y iKmmmMmmm^K^^' - ÂI;#I8IÊ^^Sf_k -_»'-__i_J8___r WSÈÊÊÊê S^fl^^f^íí^? * -e

W$3m ' :y$í -s^^SÍ I

P*^^Kj 1%» jí\ ___á?<"*íyiP$___t_____Jr ~

\ 1'kJmWM -Si^..:.¦ .::,,y:,,:mi^^ ^f ^•^^^^^^-¦¦' '¦ =

Je//, que sempre desejou trabalhar ao lado dc Lana Turner,

confessa ao ter esta oportunidade cm "A força, rio Amor",

que ela é uma das mulheres mais encantadoras que éle ia

conheceu e uma das melhores companheiras que ja Une

diante das cànteras

concerto. Entre os regentes citemos ainda: André Cluytens, IgoiMarkévlteb, Igor Strawlnsky c Pierre Montenx. E, entre os sons-tas*. Zlno Francescattl, Samson François, Ychudl Menuhln, DavidOlítrakh isanc Stern, etc. Diversas obms contempoianeas serão«coutadas etr. ..trcla o eminentes músicos de palr.es orlenta-s d»-rio seu concurso.

Para maiores l_rto:c_<*.çôes, úír'.s'.i*-se «o Con.e.ho lnteinnc.onuda Musica, Malson dc runeteo, 19, Avcnue Kléber, raris, 16.".

No ietiorrer do íc_mal da elegância e tto» têxteis tera apre-i»*otad.» o conjunto da produção tòxtil Irancesa. Manltest*.6es pio.fls-loca:s ou aritsticns terão lugar «da dia t e testlvil terminar»ccto a NOITE DOS TÊXTEIS.

r*:a reatores Informações. dirl;'.:-*,er «eja, 8 rue "Montesquicu,Paris, l.« — «tja noj «eivrços comerciais, 11 rue Anatole it 1» Forg»,F»:*> 17.».

^.ttitxCAaaunnm Cauu-:1 — r*_iitn_j ua V->I_*/»L"_t iw - —»- *•-Julho.El» c> programa do festlTa'. da Cltí de Cercassonne, no decorrerdo qual terão apresentAdos mistério», lonas, aotlai i drama» »o*o» direção »rt_.tlc* da Jean Deschamps:

1.7 — "Tout ett blcii qui Ilnlv blen" d» Shakeipeare, mis* «a•cin» de George» Wilson, muslc» de Mauric» J«rr» (no Te»-tro Barbacana).

Í.7 — recital de órgão » alaude, por Pierre MallyUrd.Verger »Monique Rolltn (na Basílica Salnt-Nazalre).

10-7 — "L» Tempête" de Shakcspedre (cítrtl»l, mise en »ccne d»Jean Deschamps, musica dt Maurice Jarrt (no GrandThéatrc).

13.1 -- "Les trcteaux de Maltre Pierre", de Manuel de Falia (ea.tréla) e "Le guignol au Gourdin" (estréia) de Lorca, comos tlteres gigantes. Mlsc cn scéne dc Maurice Oliant, •Vve» Joly mo Grand Thcatre).

13-7 — "ba Chanson dc Roland", mt_e eu scéne dc J. Dsschamps,muslc» de Plerr» Maillard-Verger (Grand Théatre).

14.7 — rrcIUl de violão de Ramon Cueto (Sala de Cavaleiros).16.7 — "Tout est bien qui flnit bien", 2.» representação.17.7 — "Le* trcteaux de Maltre Pierre" • "Le Guignol íu Gour.

iln", 1.» representação.19.7 — "I* Tempttc" de Shakespeare. 2.» representação.FESTIVAL DE EPINAL Vosgei) — FESTIVAL DAS GRAVURAS

DE EPINAL — 15-« até 6-7Pel» í.» »«. um Festival de Teatro, danç» e muslc» Uri lugai

en Eptnal, onde estão reunida», no Museu da» Gravura PopulatFrancês», a* célebres gravuras dt Eplnal e *_ gravura» de todo»o» centro» de gnvuru dt França, do Século XIV até nosso» dt»».

O Festival anuncia:"La chanson de Roland". espetáculo Jean Deschamps — noittde ballet» poloneses, pelo conjunto Mazowsze, — "La v.e est untonge" d» Calderon. adaptação de Arabel, espetáculo J.M. Serreau— um concerto de J.S. Bacb, cs Basílica, pela orquestra da Sarre,•ob a regência dt Karl RIatenpart — "Don Gil aux chausses ver-tes** de Tlrst de Mollna, espetáculo Daniel Leveugle — concertopela Orqueatra FU»rm6nlca Hungar», »ob a regência de Antal Da.ntl — "La Barbler de Sévllle" dt Rossinl, com Rolando Paneral, daSeal» de Milão e da Orquestra do Conservatório dt Metz tob aregência dt M. Fernoo.

Posando para a familia... Elízabclh Taijlor . MontgomcruClift em "Uma Arvore da Vida" —

MARILYN IIONROE HSERÁ DUSE S

Noticias de Nova York in- =_sformam que, segundo se ufir- ssma nos ambientes cincinato- ssgráficos da cidade, o ator ita- ssiiano Rossano Bratzi e Mttri- ssIpn Monroe se apresentariam ssjuntos na tela, pela primeira sstrez, No filme, cujo titulo ain- SSda nõo foi escolhido, Rossano =Brazzi interpretaria o papel _sde Gabrielc D Annumio cn- ==quanto Marilyn Monroe. teria sa seu cargo o de Eleouora Du- ssse, s=

= O Rainalhó Nelo anda dizendo queA primeira gravação de Elvis Prcslcy, depois que o "Rei do

Rock" eslá "cxcrtlficado" ' "Wcar my Ring Arouiul vourNcck", aparecendo cm Tranca ascensão. ,Iá vendeu mais deum milhão dc cópias. Esta é a décima sexta gravação tle El-vis em selo RCA -Victor.

—U—Agora juntos também em disco Concíiita r. Mário Masca-

renhas. A loura c buliçosa vedeta vem de gravar cm dir.cn"Tequilla" c "Yo lo quiero". O acordeon "borda", com a or-questra e acompanhamento.

—O—.loi-f-e Goulart, como novo contratado da RCA Victor,, ja

estreou com o novo disco: "Flor do Lodo" — samba dc ZeKcti e o samba "Ave Maria no SalRUciro", que fará parte dofilme nacional "O Grande Momento".

--O—M-uircen 0'Hara, a bela atriz irlandesa há muito radicada

em Hollywood, mostra agora uma nova faceta: cantora. Apa-receu no "show" de TV de Pcrry Como e a RCA Victor con-r.ratou-a para o seu "cast", por três anos. Aguardemos "Goodncws"

pillllllllllllllllllllllllllHIIM

Alcançando boa repercussãoem Belo llcirizontc d mais re-cente gravação dc DIRCIMIABATISTA — BAIÃO DO SA-TO. Muito boa também a outraface — REUNIÃO tipicamrn-te de "boite", dc J. Júnior eOldcmar Magalhães.

., * *GERSON FILHO está com

tudo- Ainda mais, depois quepnssou a tocar a sanfona clcoito baixos, fumando charuto.Seu novo disco SEGURE-GU-RE. um gosto-O baião, deixa agente com vontade dc sc sa-cudir. Justificado o titulo.

* * *A RCA-Victor viu passar uma

data bistórica dc grande im-portancia para o Brasil: 13 demaio. Neste dia, cra 1808 — háprecisamente cento e cinqüentaanos — cr.t criada a "Imprcs-sáo Regia", no Rio de Janeiro.O ato do então príncipe regeu-te D. João, assinalava o ini-cio da imprensa oficial cm nos-sa terra. Começou a funcionarna ru» do Passeio cm 1809 c,dc 1808 sc origina nossa atualImprensa oficial, boje o Depur-tamento dc Imprensa Nacio-

Diahann Carro!

nal, que tanto tem conlribul'"*— a par com a musica — |iara a evolução e ciilrcleninic.il"do nosso povo, F. nós pcrRUlt*íamos ao Ramalho: o ii."* •que clc tem a ver com isso'.'

Anuncia-se a vinda do LKO-.NTD KOGAN para temporacMno Teatro Municipal do R 0dc Janeiro, com estréia mar-cada pa.-a o dia 6 clc junho pró-ximo vindouro. Como sc ia'".amplamente divulgado pio im*prensa mundial, éstr* famosoviolinista russo vem c^ gravarn.. RCA-americana. sob a "¦.•*

gência dc Pierre Mcmtsux. r>Concerto par<i violino tie Ka'-ch.iturian c a Havanesa "*"Saiiit-Saens. E' a primeira vMque vem a America do Sul.

^^SmW^^XfiÍ~-^Ê -' jr~='rr* —. " j'~ — ¦» riw*~-**w~ w —^*mr ' '' 3^jjjj ^^ __________H I B\i fc —

URUBU tFUNCIONÁRIO

Pobre, quando assina che-qus, i porque um dos doisestá sem fundos... Foi o quedisse há poucos dias AntônioMaria pela bo_a ds Zé Trin-dade, na parte cômica do

m

"Musical" que. tem o sen no-me na Rádio Mayrink Veiga.Zc Caruaru, o compositct iu-conformado, a presen lott osamba que He lec especial-mente para Marlene t que ditassim'.

Paris, capital do mundo

Yw^mmmÈÊmWÊÊk m\ m\^*•% j^^m^B^^^^B^^Bía ^l^g jka ^lE^K

_----L K.-.-•' ,.¦ MÊÊ f-s .éN

InSPv ym\WÇ* ,-,^m"- ^m

mmmmk~mWF-v4.-.<. ..• »*:-r%-i*x£iJX&.:.. -4

Durante a inauguração do Departamento dc Reportagem daItádio Tupi, o locutor Heron Dominqucs diriic uma sou.ação cosourinfes da emissora lider associada. Ao ledo do releram» -Re-porter Esso" da Nacional estão Jacyra Gomes e Edchia dos

— Santos.

Foi lá que nasceu Rui BarbosaUm cientista profundo.Parts, berro dc Bilac...Aqui a cantar sempre estouParis, capital Moscou.

E Zc Caruaru prosseguiurii.citúu aquelas cuisüs subo-rosas que Antônio Maria es-creve. contando que-em Brasde Pina um urubu carregouim cachorro que estava dor-mmdo no melo da rua. O do-110 nada pôde lazer, pois jàUnha sido carregado na ves-pera. isso para demonstrarque nesta cidade ate urub-tê funcionário publico, comatribuições no departamentodc limpeza urbana .. E foipor ni o c.rcflciíc (ipo cria-do por Zc Trindade, graças aasenso de humor Se AntônioMaria. Quanto i parte musi-cal do programa, merece des-taque apenas a atuação •'soprano Lidia de Moro. quiinterpretou lindamente a can-cio "Dimml tu. Primavera".Uma bela roz num gtnero queo rádio infelizmente ainda nioaproveitou. Mirzo Barroso,querendo imitar tittle Ri-chard. cantou en inales vmdenlorãvcl "rock'n. ovd rc}'".Foi o potiío ncffofiro do "Mu-sical Antônio Maria", pro-grama que está a cxgir mt-lliores intérpretes cm reper-lório A altura de sua traditào.

mjmm^^9^mW- 'jiáWÊfr ' A^h. :

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Direção Je SILVIO ALVES

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Té T~i? "1 I 1 1 1 -I 1 I 1A

ALDO DE MAIO. galã de pri-meira categoria do elenco do"Grande Teatro", voltará ho-je ã Televisão Tupi com a pc-ça "Ternura", de Henri Ba-taillc. cm tradução de Briciodc Abreu. Participarão do cs-pctãculo, Sérgio Brilo, Fer-vanda ilontcncgro. lt:lo Ro*-si. Haydcc Bittencourt, Rau!

Corte: e Lia Maioni.

HORIZONTAIS .,1 — Primciio "alvor" da manhã. 4 — Estado Ho norte «

Brasil- 8 — Forma apocopada de "muito". 9 — Ter nc»'110 — (G- inglo magnetismo pessoal. 11 — Maior- I-' — jj'tica. 13 — Elogiar. 15 — Regressar. 16 — Suplicar- 17 — A'"*cuçao

VERTICAIS , ,1 — Companheiro; Intimo. 2 — Trabalhar com •M""" '— Seis (elg. romano'- 4 — Outrora. grão vassalo «io rc:

' 'Prcrixo. significa; separação 6 — Aprisco. 7 — Ave do ">**•9 — Forma sincopada dc "senhor". 11 — Oceano. 14 — A"seca 15 — Admito: seja.

Solnrâo do ptohtcma anterior: ._HORIZONTAIS — Scr, ara, bola. lolo. .1. ter: Ot': P"1*1'

ária tear. nar. osa.ei. ratear, alrito. Ro, alo: b^'": m-Ji.VERTICAIS — Sol,

EI) pia. r.s. Itr. AA.

Toda correspondência. reiati\a a PALAVRA." cnu^-Ml*devera ser endereçada a SYLVIO ALVES. Rua Secadw» <-bral, 103, R:o-

.... n^ç'

5'WfiW r:.fIW^,yi3*r^íl»TT.rw--^^T.'^T^-.-^T7^^^^»^

PRIMEIRA SEÇÃO DIAPIO DA NOITE — Segtmda-fcit., 2 dc Junlio de 1958 PAGINA 11

I

«tf

NOTÍCIAS daLBVJesus está chamando!

A LBV Ê A UNIÃO

DE TODOS, PELO

BEM DE TODOS

0 EVANGELHO DE JESUS, SEGUNDO SÃO JOÃOCAPÍTULO 17

A ORAÇÃO SACERDOTAL DE JESUS— Depois da assim falar, Jesus levantando os olhos ao céu,

disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a ieu Filho, para"*qut o Filhe re glorifique » ti;

— assim como lhe deste poder sobre tôda a humanidade, afim dr que êle conceda vida eterna a todos aqueles quelu lhe lens-dado.

— A vida elerna, porém, é esta, que conheçam a ti, únicoverdadeiro Deus. a a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste.

— Eu le alerifiearel n» terra, cumprindo a obra que me déstepara fazer;

— «gora glorifica-ma tu, Pai, contigo mesmo com a glória queau tive junto a ti, antes que houvesse mundo.

è — Manifestei o teu nome aos homens que me déste do mun-do. Eram teus, o tu me déste « elas têm guardado a tuapalavra.

7 — Agora ales conhecem que todas as coises que me tensdado, vim de ti;

I — pornue eu lhes tenho dado as palavras que m« déste, «eles as receberam e verdadeiramente conhecerrm que saide ti, e creram que tu me envisafe.tudo o que é meu, é teu; e tudo o que é leu, t meu; aneles sou glorifleado.

11 — Não estou mais no mundo, m.-s eles estão no mundo, e euvou para ti. Pai santo, guarda-os no teu nome, no nomeque me déste, para que eles sejam um, assim como nes.

12 — Quando eu estava com eles, guardava-os no teu nome quame déste, e protegi-os, e nenhum deles se perdeu a nèloter o filho da perdição, p,-ra que se cumprisse a Eserl-

A INDIGENC.A HUMÂLMAVINÍCIUS

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li -17 •IS -

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Dizem que no mundo hápobres e ricos. A verdade,porem, é que só de pobresse compõe a Humanidade.

Ricos? Onde e.Uão eles'.' Ri-co c aquele que de .nada ca-l-ece. Rico eleve se- o que seacha provido abiindahtemen-te de tudo o que faz a vidafeliz, que proporciona alegriado viver.

Rico é o quo eslá satisfeito,experimentando pleno con-tentamento, com-ilc-ln sst is-f:à"". Rico. finalmí-iile, é oq»c possui, não só o que lhebasta, norém nuulo mais, asii.nei-nbU"c!Ancia de Iodos osbens; p-i-'- se encontra esserico no meio cm que vive-mos? Há os quo lèm dinhei-ro, mas não tem saúde. Lo.po, carecem dc s-uide; e quemcarece de alguma coisa nãoc viço. Além do? pobres desaúde (que são Iodos os ho.mens, vislo como não há niii-Eiiém isento deste ou daouô-le achaque, desla ou daquelamazela física ou morall. háos pobres dc paz. os pobresde inteligência, os nobres deideais, o.s pobres de caráter,os pobres dc vontade, os po-bros de esperanea e dc fé.enfjjll, os pobrr." de amorque. dentro Iodos, são osmais desgraçados.

Onde, portanto, o.s ricos?Micos de quê? De orgulho, deambição, de cobiças, de chi-nioc rivalidades, inveja?

Pois indo isso é indicio se-curo de pobreza, dc miséri"1moral: dc tais ricos. sim. nmundo está r pleto. falocurioso: só os pobres de di-nheiro fazem praça da s-iapobreza! Os demais, quandonão ignoram, ocultam a ca-réstia em qup vivem. E sealguém lhes chama a atençãopara o caso. revoltam-se, poisse dizem ricos do que nãopossuem!

E os detentores de cabe-dais? Acsn as temnoralida-des serão dc fato expressãode riqueza? Ouro, prata, fa-/endas, a quem pertencem?Como se denomina seu legi-timo proprietário? Quem ga-rante c mantém o direito dapropriedade sobre bens ler-rerios? Na instabilidade e nainsegurança de t'il pos«e. es-tá outra forma de nobreza,peculiar aos indevidamentechamado? ricos. Riqueza quea traça rol que o ladrão rou-ha. que o ter.ip-i rornoiKO eque i more .1 todís ?rrs!)t-

ia. nan c riqueza: e miragem,c. ilusão.

Dc que serve aos pobresdc inteligência a posse ilu-sória do dinheiro? E aos po-bres de sentimentos? E aosque nem sequer possuem asi próprios? Rico realmentesó passou um pela Terra. Foiaquele que disse: "As avestêm seus ninhos, a.s raposastem seus covis, mas o Filhodo Moinem nâo- tem onde ro-pousar a cabeça". Quanto aomais, é-^le mundl) i.àu passadu grande asilo, du vaslu ro-colhimento de enfiarmos e cieindigentes. Misericórdia, Se-nhor, para Iodos m homens.

tura. àMas agora vou para ti e Isto falo ho mundo, para que elestenham o meu gozo completo em si mesmos.Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo es abone-ceu, porque eles não são do mundo, como eu não seu domundo.Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardas doMaligno.Eles não são do mundo, como eu nio sou do mundo.Santifica-os na verdade; a tua palavra é á verdade.Assim rorno tu me enviaste ao mundo, também eu os en-viel ao mundo.Por amor deles me santifico, pira que eles também emmim mesmo sejam santlficados em verdade.Não rogo somente por êstes, mas também por iquèlet qutcrêem em mim por meio da sua palavra;a fim de que todos sejam um, e que, como tu, Pai, és emmim t tu em ti; também sejam eles em nós; pira qut omundo creia que tu me enviaste.Eu lhes tenho dado a glória que tu me tens dado, p*raque sejam um como nós somos um;

• eu neles e tu em mim, para que sejam aperfeiçoados emum; e p»ra oue o mundo conheça au* tu m» envi?»te tque tu os amaste, como também amasfe a mim.Pai, quero que onde eu estou estejam comigo os que metons dado, a fim de verem a minha olória oue me tensdado, pois me amaste antes da fundação do mundo.Pri justo, o mundo nâo te conheceu, mas eu te conheci;e êstes conheceram que tu me enviaste.

¦ Eu lhes fiz ronhecer o teu nome e o farei conhecer, a fimde que o amor com que me amaste esteja neles, e euneles.

Ouça. na Rádio Mundial, freqüência dc 860 jKcs. tôilns as noites, a partir dns 'ÍI horas, ocomentai in do Alziro Zarur sôbrc o capítulo davida de Jesus, divulgado nc^ta «eção. Cada dia.

um novo capitulo.

Esse era um santoPerguntaram, cena vez,

a. São Francisco de Assis,como conseguia realizartantas coisas. O santo va-rão. na sua humildade, res-pondeu: "Talvez seja por-i'iic Deus, olhando dos altosdjs céus, dis.se: "Onde po-dcrç.1. Eu cncontiar o maisfraco e mais insignificantedos homens, na terra'!? En-tão. .':!(• me encontrou c dis-so: "Eu 11 achei. Vou ope-rar através dele e éle nãoficará orgulhoso porque sa-berá que Eu apenas o eslouusando por causa dc sua in-significânciíi".

Ainda há mu*.a gsjsie con. u.m.ria rioramtia'

'',ünsci;vaníl°- «'"da, » média dc distribuição dialia de mil e duzentas refeições, na última quinta-feira, dia 29na noS/* f0"?

doK.Pobrc's visitou duas Favelas, dc peque'na população, dando assim cumprimento á sua missão dc levaro socorro ao:; necessitados, onde quer que se encontremAs 1-avelãs visitadas foram as do .enfiei, na Avenida Sucm

b?h. -v n,d-°,d° EnírTsl°, Ccntr«- d° '•cile. e um.

"oulra

Renfíca ",,oxlmu. »•"• Rua Leopoldo Bulhões, nu bairro du

Km ambos os locais, foi servida, como do costume,'umanutiliva o uboroia sopa de legumes e massas, com bastante7o e'Sührémõ'a

" Um *U"°':"' com mulla farlu™ d°Do suprimento dc'carne que o Departamento de Assistên-

m °m Cm rece.id0' "a ,11('tlitla d" P°sslw< reparte o quecm sobrado com diversas Instituições de Caridade, estendei

Boa vinUde"" " ' "mP° " b°n6fl?" ?luaeá-0 "a u«,ã° d"

Na sede do Departamento de Assistência Social foram aleii' idas setenta c cinco pessoas necessitadas; o Ambulatório Meico contando com os serviços do Legionário-med "o

dr Le tec Castro, atendeu a trinta c cinco doentes pobres, aos quais a-'l;"!f,?ia,,dn r°n Vflnladc

,forncceu' «"""tamente. osq eme

APOLÍTK \nSAWFl)EDEUSM. BRAGANÇA SANTOS

Proceder ser..pre cem BoaVortari» é trabalhar pelaunlae o»t hont-n«.

Somente com Boa Vonta-de fortni atin.ti Io;, os gran-de« ob.j-ti-os da hunnni-dade.

•V»Un Hmc.-i nc Boa Von-

lede é •¦"¦. homain de boafor-wi^lo mor«l.

Tol»r«r. per-ioir e lindars.-.o l»gr-mas "i>n'f»siaçSe<-le Bi. Von »dc.

,V,

toa Voi-tíie i Ventadtboi. §' a m«lh«r manlftsta-cio de solidariedade ao pre.klma.

.»Aeít eom Boi Vontade è

conlrihuir para o bem-estarda coletividade.

Contribuir pare o Bempublico * um dos lemas rioshomens rie Bo* Ven .de.

Bna "'nV.Jric for.-t-Oi sem-n-e. Boa Vnniíde é o me-lí.or t.-aco de união entreos h:>rnenj. *.

A Boa Vontadt é e vtrda-rfeiro tio entra t» homens.Nio Um limites a força daBoa Vontade.

•y.- As rtalizaçõti de BoaVontade têm a firca doRem. Ser Leiibnjirlo t con-fraSemíra»; é unir os ho-m»n< nx '1 »r:t; e construir.

Irmanar rsns*ruindo éabra dt Bn* Vo-itade. Ser ilaglanarb i itr artífice do IB»rn

O mal não i de ordem po-líticí, mas sim de origem es-piritual. Há muitos que |ul-gam que esta crise terrível,tão funesta ^em seus efeitos,e abrangendo todos os Con-finentes, é o re«ultado daguerra. Os estadistas pro-curam, frenétlcamente, soluções políticas para os milproblemas que têm de en-frenlar. mas sempre compouco êxito. A situação estácada vez pior.

A verdade t que o povoanna muitíssimo enganado. Omal :iao <* dt ordem politic-,mas sim de origem espiritual.Acabemoi cam at ilusões. Osanas passam, mas persiste afalts ti* emprego, de prospe-ridide, de paz e de tudo. Hána terra "angústi* das m-cõcí em perplex-dade, pelobrainido rio mar e das on-dit; homem desmaiando de

•terror, n« «sxpectaHva dasccis«« qu-< s«h-«vliío aomundo' (E^.-ngeU.O di Lu--. - Wi.lf in C --,.- mitmO¦_."ta, .s.«i.*3-»vi. — poi -„-..Pír-ii-e o egoísmo domina t"-do. O oui governa entre asnaçttf é o Interesse. Vê-seem tida parta, a mio que• garra; agarra t quer agar-rar mait. Encontra-st, a ca-da passo, e coração de pe-dra que sufoca todo vestígiode amer para com o pró-xtmo

Deus * esquecido, e sáodesconhecidos os verdadeirosensinon de Jesus. O mundolevanta a sua vez, como háetuase ? 000 anos, e diz doseu Salvador: "Náo qutre-mos qut este rtint sobrenós" (Lucas XIX:14). Sim, omal t dt origem espiritual.Jamais encontraremos solu-cão para es angustiosos pro-blemas da Humanidade emsistemas politicos. A soluçãoeslá no Evangtlhe dt NossoSenhor Jesus Cristo, vivido epraticado.

O Brasil, éste coiosso tãof-vo-ecido por Deus. na uber-dade do solo e de rai n»t>i-rn- pródiga • rica, capaz deproduzir tudo o aue lll I O Irp.to do mundo precisam Darára vivtr, está, :omo os demaispaises, entravado no seu pro-grMso, com uma população

numerosa, na méis desolado-ra crise de todas as utilida-des. Os nossos politicos, osnossos estadistas, os "salva,dores da pátria", lutam e bri-gam, agravando 'mais a crise,n- nrocura de uma soluçãopolitici para o nroblema bra-silelro, que c»da ve* mais secomollca, num emaranhadod- n-res e absurdos, prome-t-M-do »o povo uim nanacéiaque não cura, nem ,'llvla,irm que serve par* cada veima-s. enfr.-ouecer " aniquilaras últimas reservas do orga-nismo nacional.

Náo acreditamos em solu-ções politi-.as ou regimes denttureia política, porouè omsl á mais profundo. Se pu-déssemos Irecar os homenspor outros melhores, entàos-m< Com rualquer regime,mis com outros homens, tu-da ficaria melhor. Que deve-mos faier? Lutir, pir todosos meios, falando, escrevendo• agindo, pelo melhoramen-to intimo do homem. Ao In-vés de mudanças políticas, demudanças constitucional*, tra-balhemos para que a Consti-tuicão Evangélica de JtsusCristo «tia a Carta Magna, srattlro luminoso das cons-ciências brasileiras.

Vemos, pois, atacar o pro-blema nas suas verdadtiraaorigens. Deixemos que osmortos enttrrtm seus mor-tos. como ensinava Jesus.

Na vtrdadt, a maior dasdesgraças humanas é a Igno-rência das leis dlvinrs..

LBV - CAMPO |NEUTRO

A LBV é o Esptranlo dasreligiões, como o Esptran-to é t LBV das línguas. NaLegião da Boa Vontadt. tò-das as religiões falrm amesma língua: a do Amor;A LBV é o campe neutio.onde todas as religiões 00

I dem entender-se com BoaVontade, per um Brasil me-lhor. por uma Humanidade

! mais feliz.

CURSOS "D. N

{LEGISLAÇÃO TRABALHISTA|H Direção: Professor Afrànio André <2e Mel lo — Exclusivo do DIÁRIO DA ÍVO»TE 5=

Ajudai-vos unsao*> outro*

Divulgamos hoje mais trêsapelos oriundos de pobrtgente ne-esslr--da de tuxilio.Ei-los:

(LBV-DN-T5) — D1NA COR-KEIA (Rua César Zama. 25 —l.in; de Vasconcelos) é uma-pobre mulher, atacada dereumatismo c sofrendo do co-ração, com o marido deseni-pregado e vivendo de bisca-tes. passando grandes neecs-sidades. Tendo de abando-nar o barraco onde mora, porter sido vendido o terreno,apela para a Família da BoaVontade e para o.s leitores doDIÁRIO DA NOITE, pedindoque lhe arranje 111, por carida-de. um caiitinlio qualquer calsium material para cons-truir o seu barraco,

(LB-DN-76) — ALICE SI-QUEIRA CAMPOS (Rua Feli-ciano Sodré, 352 — São Joãodt Meriti) é uma pobrt viu-va que mora em compinhiade um filho casado, tambémpohre, e a -a:a mal dá paraa família dele. Vive cm ex-trema pobreza, nada tendode seu, a não ser » roupa docorpo. Anela nara as pessoasde Boa Vorf^Wr e n»ra os t«i-tores do DIÁRIO DA NOITE,ptdlndo auxilio e, se possi-vel, uma cama, pois não tem,sequer, onde repousar e seucorpo.

*(LBV-DN-771 -- ANA MA-

IlfA DA CONCEIÇÃO (Tra-vessa Coutinho 133 -- Nilo-nolisl é uma iob-e viúva f"Ptendo vindo do \ovte i cha-madn de uni filho, éste, quin-7" dias aoós a sua checada,f-'"ceu. deixando-a eomnlota-mente desamparada. Por issodescia voltar, com sua irmãe sua fllhl. para jcu Estadonatal, que é Alauoas. Apela,pois, para a Família Legioná-ria e nara n* l«itore<! do DIA-ItIO DA NOITE, pedindo quelhe arranjem, por favor, trêspassacens pira aauêle Esta-dn. a"im como roupas e oque puderem, como auxiliopara as despesas dc viajem.

Os donativos e quaisquerbenefícios a strtm ofertei-dos, deverão ser encaminha-dos à Sedt Central da LBV,n» Avenlds Rio Braneo, 43,3.» andir Informacõti ptlotelefone 75-1995 (mesa cen-Irai — Rádio Mundial —LBV).

O Dcoartamcnto dc Assis-tencia Social da LBV, pelassuas vislladoras, reiliza rico-rosa sindicar-"--, . f-en»"'- '¦>todos os pedidos de auxilioque lhe são encaminhai •-,,podendo, assim, responderpela autenticidade dos apelosanui dividendos, todos èlcsdienos realmente, da ajudadas almas bem formadas.

POSTOS FAMILIARESRelação de l.csionários

cujos Certificados se encon-tram á disposição, na SedeCentral da LRV. na AvenidaRio Branco. 43. 19." andar:

Luií Gàrjulli; HumbertoCarneiro Vellozo; OrlandoDias; Oleüário João Renan-cio; Benjamim Pereira Mcn-des; Waldetaro Nicolau Ro-i-hel; Maria Gomes de Quei-voz; Eduardo Lutfalla Fra-hva; Alice Encarnação Lima;Edivaldo José da Silveira;Erncítina Freitas dos San-los Castor; Emilii Pimenteldos Santos; Arscmira Júliada Silva Meio: Francisco daPa?: Antônio Pires de Ateve-do: Msria e Ary Corrêa Pin-tn Peixoto: Marcelinn Fran-cisco da Silva; Maria Carmemdc Oliveira c Asccnção Riosdc Carvalho.

JORNADA DE HOJE - LIÇÃO N.« 30Programa desenvolvidoRealização da prova final na primeira quinzena

de junho corrente.Encerramos hoje a série e trinta licõ:s seguidas relativa

ao nosio curso prático sobre Legislação trabalhista,Ne decorrer das lições, procuramos orientar aos nossos lei-

tores naquilo que consideramos essencialmente objetivo parao conhecimento dessa matéria necessária 1 todos os trabalha-derc.

Procuramos ensinar, embora modestamente, como devemproceder empregados e empregadores no C|iie diz respeito aosseus direitos e obrigações.

Partimos desde a necessidade imperios.j cie possuir cadaempregado a sua cart-sira prafl sional, para a.s devidas anota-ções até a fase de como devem os mctuios procede.- quandode aspirações de direitos c reclamações r.e. Justiça do Tra-balho.

Procuramos, pois, ensinar o desenvolvimento do seguinteprogramo:

Da 'dcntificaSo Profissional,Da Carteira ProfissionalDa emissão cias Carteiras ProfissionaisDa entrega das Carteiras ProfissionaisDas anotaçõesDas reclamações por falta ou recusa de anotaçôísDo valor da= anotações,

Do-= livros de.registro de empregadosDa obrigatoriedade do possuir 0 empregador este livroD.is anof.ieõ:s relativas fi admissSo no emprego, dura-çSo c ef"tividade cio trabalho. ícri>?. casos de aciden-te<: e tódp.s as demais anotaçõe-- qu* intei-cs-im á pro-teção do trabalhador.Das penalidades nor falt.i de anotações.

Da. Naeionaliriacão do Trabalho•- Da lei dc 2/3.Da iormda de trabalho

A duração normal do trabalhoOs excessos de horário por motivo d* íõrçi m*i-i-A remuneração por excesso de jornada de trabalho.Os vendedores pi-aci-tas, os viajantes s as funções d»

serviro externo não subordinado a horário de trabalho.Dos pr-ríodos d" descanso

A interrupção entre du.is jornadas de trabalhoO descanso aos domingosO revezamento quanto à esc.ila de serviçoO limite mínimo para repouso ou alimentação.

Do trabalho noturnoOonceito e execução de li-alwlho noturno

A ».-fnuin:i'af-ãd nara o trabalho noturnoA prorroe-ição do serviço noturno.

Do nnadro de horárioDa= obri-raçõe' t^c anotações por na-tr do emoregadoro trab«1hn executado for.i do estabelecimento.

Salário mini-iioA òbrisração de pagar o salário rnlnimo ao trabalhadornacioial,

-- o salário pseo em dinheiro » cm utilidades-- A; reçiões mais importantes.Di« férias

Po direito a féria *D,i duração das fériasn- p--"-i ,. ro-ice";;*5 fi->-- fé-.-wsDa remuneração do empregado ean gozo dc férias

A» férias pagas pela média¦— As férias pagas em dobro

As infrações,Da higiene e seguranç. do trabalho

Das obrigações do empregadorDo coiifôrio do empregado.Do equipamento fornecido pel0 empregador para ga-i-antlr a segurança do empregado,

Da proteção do trabalho &% mulherDa duração e condições do trabalhoDo trabalho noturno para a mulher

—• Dos perí:dos de descanso • ¦ .Do- locais dc te-abalhoD.i proteção à maternidadeOs períodos dc repouso antes e depois da maternidadeO salário da mulher grávida-- A guarda dos filhos da mulher trabalhadora.

Da proteção do trabalho do menorO trabalho do menor de 18 anosO menor de 14 anosO trabalho prejudicial à moralidade do menor.Da duração do trabalho do menorDn carteira de trabalho do menorDos deveres dos responsáveis pelo menor

A autorização para o trabalho do menorDa aprendizrtgn.nDa remuneração do menor.

Dos contratos individuais dc trabalhoA relação dc empregoDa alteraçãoDa suspensão e interrupção do contrato de trabalho

—' O empregado em gàzo de beneficio e auxílios.ú Da rescisão do contrato de trabalho

-- A.s causas para rescisão do contrato de trabalho ¦ •A culpa reciprocaO trabalho exigido além da* forças do empregado.

Do aviso prévioDa obris.jc-ão dc concederDos prazosDa anulaçãoDos pagamentos..

Da éslabllid?.deOs empregados considerados estáveisOs inquéritos administrativosQuando o empregado estável poderá, ser despedido.

Da força maiorA ocorrência do motivo de força maiorA imprevicirincia do emoregador.

Do í-eoousn semanal remuneradoO direito do empregado ao repouso semanal remune-rado

A ausência do empregado sem prejuízo do pagamentodn -¦ern'--:o ¦¦"man"! remuneradoAs infrações pelo não pagamento.

t) ' Juntas de Conciliação e JulgamentoDi composição c funcionamentoria cmm-tè-icia

—• Das eudiéneias de conciliação e julgamentoDa forma dc rcclamieão-Das obrisraçó?s de empregados e empregadoresDa assistência do advogado aos processos de re-ela-maçõesDo cumprimento das obrigações julgadas.

Pensamos assim, ter dado os esclareciriienlos ronsldera-dos necessário? a empregados e. empregadores quando no de-sempenho de suas funções.

A prova final destinada «os aluno: inscritos será reali-zada em d-a e hori orévianvnte designados dentro da pri-meira quinzena do mês corrente.

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PAGINA 12 DIÁRIO DA NOTTE — Segvmtía-fcii-a, 2 efc Junho de 1958 PRTMPIRA SI-CÂO

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0 ESPÍRITO INDICOU, EM SONHO,OJVDK ESTAVA 0 DINHEIRO I

SAUL DE MEDEIROS(.lixclusivo liara os "Diários Associados")

1'Rl.r. M. Levi liiinicliini, eminente íisi.tiialiii itiili.ino, c.

i> JJirclur (In liosiiital Psiquiátrico de Nucc.-i Intenur, nu

Pruvilicja dc Sal_.no, da Itália. .Materialista, c-sc ilustre me-dirn italiano iiivcstisjii a feiiimienolugia parunormnl sob ns

cânones da ciência oficial. E' melaiisi .uista, Investigando,eoncliii que ns fenômenos são auti-iiticos. A ciência oficial,

entretanto, nãu pude ir além da matéria, pois não admite aexistência de alma 1111 espirito. Eis porque o investigador ita-liann sc esforça por dar, ;'i fciiomeiiologia que reconhece real,

explicação dentro das possibilidades ila matéria. Escreve o

Prof. Biancliiiii: "Giuscppc Muioi-ino, de 'll* anos, pai dc onzelilliiis, homem sáo, vigoroso e equilibrado, Chefe do Serviçodc Enfermeiros do Hospital Psiquátricu que diiijo, relatou-me n sr.uinte caso dc inonlção, através du sonho; — llá tluisanos, ihiiiti'11 de doença comum minha Irmã Hosa, dc 35 anos— prccisamcnlc nu ili.i (i de novembro dc 1042. Na noite sc-

gliiute ao di.. du scpullamenlo, o mnrido, Andréa l'rhco, queinnr.cii a 1 dc maio dc Illll, Icvanloii-sc da cama a meia-noite c meia. Viera durmir cm ininlia casa, para não ficarmi cm sua residência, que considerava, desde entáu, vazia devez. Lcvantou-si', como me disse, para ir imcdiataincnie iisua cisa. O motivo era o seguinte: — Havia sonhado com aesposa, defunta desde 24 hora.s apenas, a diz_r-lhe: Vá a.russa .vila de jantar. Na cristaleira, soli uma pesada terrina,está esjoiidiclo i:tn embrulho amarrado cotn bartente bran-co. Nada lhe adiantarei mais, tenão isto: _ embrulho con-uni p:quono pecúlio, que reuni para cli.-).'or na eventualida-dc duma necessidade imediata, sem que íc visse você lia con-tiiigéncia ti.' fazei outro sacrilicio por mim.. Vá e apanhe oclinlK.ro, ames que qualquer outro o aehe. Chegando à casa,<i marido encontrou no local indicado o embrulho contendoo dinheiro". "Desde a mánlica biblii.i c a li sui ia greco-romana ate o espiritismo, ... a ecrebração humana tem vi-vido e vive. com li-epiilanle expectativa, a experiência su li-¦jcllva efetivo-mental, seja cm vi_ilia, seja cm sono, porém,com extrema freqüência no sonho, das aparições (fanias) dosmortos, dc suas munições e dc suas premonições" (avisos cprevisões). Os latos sobre os quais se documentam tais cx-pcrlêiicias datam dc milênios: são Inúmeros, precisos, com-provados; sua realidade c incontroversa; apenas sua origemc sua natureza parecem ainda misteriosas..." "... todos ns 'sonhos mclapsiquicos, analogamente aos dos neuróticos, ve-rificani-sc quando ns sonhadores so encontram, devido aosmais variados movimentos psiootraumáticos, em estudo deexpectativa angustiosa, de tensão emotiva intrapsiquica, dealtíssimo potencial energético — em última análise, de iper-função dos centros cmotivo-Uistinlivos do me-encéfalo, sedeoriginária c arcaica do inconsciente humano", E acrescentao Prof, r.iancliini que

"a sede anatômica da atividade oni-rica mclapsiquica é o inconsciente, do ponto de vista rnrr-gótico, c o mcscncRfalo, do ponto de vista da srrtc c locali-¦/.irãn aiiálomo-lisiológica encefálica",; e que

"os sonhos —normal, neurótico e meta psíquico — obedecem às mesmasleis da dinâmica Intrapsiquica, com uma única c substan-ciai exceção", que poderia ser traduzida por esta pergunta:"Como v. por que sc sonha ínelapsiquicamcnle'.'" Sendo o so-nli,, melapsiquico resultante "de imagens já existentes liopatrimônio scnsorial c mental du consciência, elas não servemtodavia senão como símbolos indiretos para a realização c oprenuncio dc acontecimentos, dc lodo fora do campo da cons-ciência, o dc sua capacidade dc conceber as funções, aindapor nós ignoradas, do tempo e do espaço, as quais, se aniin-ciam desejos de realização de falos e (ie existências comple-tamente ignorados do sonhador (como é o caso dos sonhosdc munição qui' relatamos), não autorizam mais assemelharo sonho melapsiquico ao normal ou ao neurótico, porque, snhesse único mas substancial ponto de vista, está êle fora daesfera do patrimônio intelectual da consciência, por vaguearnuma esfer.i de tempo e dc espaço, das quais nos faltam, dnmodo absoluto, compreensão nienlal, percepção, nn experi-éncia física. A limitarão dc nossa capacidade mental náooferece explicação, possível, dc como somos ou .seremos capa-zcs dc ver, mentalmente, dc forma a explorar com precisão,n,, futuro, no desconhecido" ("Melapsichiru", óruão oficiaida "Societa Italiana di Mclapslcliica", Milão, 11)10 janeiro-fevereiro, págs. 31-:;, _; c <ln-l: trabalho sob o titulo "Sognomclapsicliico — Pslcobiofisiea e niescncelaln"), Como se ve-rifica, o íieurpiisiquiatra-metapsiniiisla localiza o inconsclen-te no mosei ícófaln, 011 cérebro médio, isto é, na matéria; dizque a sede anatômica do "sonho melapsiquico" é o incons-ciente, portanto o cérebro médio: 110 pressuposto de que osonho resulte de imagens preexl.lenles 110 patrimônio da cons-ciência, frisa que 110 sonho mntapsíqutcn lni conhecimento ouprenuncio de acontecimentos completamente fcc*;i do campada consciência; e conclui que não é possível explicar comuSc pode explorar rom precisai) o desconhecido ou o futuro.O espirita já explica o ciso de outra forma: o inconscientenão é material! o "Inconsciente espiritual", que integra oespirito o o acompanha eternamente, através das reencarna-ções sucessivas <*• o reservatório dc todos, os conhecimentospor êle adquiridos, não apenas na 'leira, mas cm Iodos nsplanetas onde reencarna; ê-ses conhecimentos, conservados emestado potencial, manifestam-se, 110 vivo. sob a forma dc vo-cação, lendênrii e facilidade para aprender, idealizar c exe-cular; no fenômeno chamado dc morte, o espirito abandonao corpo definitivamente: .10 sono. » espirito abandona n cor-po temporariamente, em sernl durante oito horas poi- diaficando sincronizado com êle. a alimenlâ-lo cncrgcticamcnlcá distância, d» sorte a nele mai.ior a vida vrsrtativa o ad-qulrlndo liberdade nn espaço Inlcrplanetário; o sonho nadamais é que aquilo que <¦ r*nit-ilo f</ uo espaço intcmlanelâ'-rio; 110 riso reinado pelo Proí. lliaiiehini, o espirito da mor-ta (esposa) procurou 1, espirito do vivo (esposo). _,_ espaçoInterplanetário, para revelar _. cxlslêncl.i it« dinheiro. !>uli-car o esconderijo c prevenir a cvrnlu ilid.ide dc que outretnse apossas..» t*M- 1 ,,, < ,,¦- ,1, i',Tm_,.*.. nnitertallsli.... ,1. ,.ropslqulalra, rir sfi compreende o sonho como resultante rteiin.-isrtK antes retidas prla consciência; como a existênciado dinheir» e o esconderijo dele nunca passaram pela cons-ciência dn marido, pois ignorava tudo. n materialista foi sin-erro — confessou «uc não sabia explicar 'rmhnr.. falasse cmtese) como é possível, mentalmente, explorar com precisãoo desconhecido c o futuro. (1 desconhecido, 110 caso, eram odinheiro c seu esconderijo, são ilado. o esclarecimentos. ôs^rsque me forneceu o Sr. Milton de Andrade, Presidente da Sn-riedade de Medicina c Espiritismo do Itln de .laneirn r-ti-r.inilo da obra qu- elabora, sob o titulo de "Tratado (leCIêll-cia Espiritualista", pira me fornecer, a fim dr que trnii-xesse ao conhecimento do leitor, o e.'so relatado o comenta-do nielapsinuicamentc pelo Prof. SI. Levi Hianehini.

f) cs|"'rito duma pes^na movia revela-, rm sonho, a exis.temia dum pecúlio em dinheiro, e apontar n esconderijo.Essa. Hão!. — diz o inctapsiqulsta, i: <¦ cntuniMa r 11 leitorIndagam, ainda uma vez: será qur ns mortos continuam mrs-

mo a vivrr'.'

EMPREENDE OBRA SIGNIFICATIVAA CAIXA ECONÔMICA DO PARÁFinanciamentos concedidos para casa própria, transportes urbanos e serviços públicos

Encontra-se nn Rio, a serviçod.-,. Caixa Econômica Pccicral doPuni. n .-eu presidente, sr. Ré.uai,, Franco, que desde a cliiaii-clpaçâo dessa instituição dc cri':-dito popular, cm 134ô, portam,pelo .seu terceiro qüinqüênio deautonomia, a vem impulsionandoo conquistando classificações sâ-bre classificações, encontrando-sc. 110 presente, em primeiraclasse e há sete meses em cami-nho ria classe especial. E' de seregistrar, como respeito a0 ms.rito, que essa instituição _c im-

pôs á consideração cn ConselhoSuperior, órgão d,, Ministério daPnzenda, valeiido-lliè c 1 o _ i o _inúmeros ei por vraes. aprc.-en-tando como exemplo o seu pre-siclente como administrador on.iiv' de grande espírito publico.

Num encontro rortuito, foi-nos dado manter ligeira palestracetn o si• Renato Franco e du-rante a mesma tivemos conheci-monto co continuad,, progressodaquela autarquia, embelezandoBelém com os financiamentospara c.sa própria o espargindoauxilio financeiro através de ou-nas carteiras, conquistando, ns.sim. a liderança nn qualidade equatitidaco de depósitos.

O I.ADd l*T\A_('_!I.O-HCONOÍIICO REGIONAL

Neste mci.iiento a Caixa pa-racnse bate ás portas cio Con-solho Superior, informou, paraaprovar as plantas da sita nova,sede, de 16 andares, com asmais atualizadas instalações.

Aproveitamos o onsejo paradesviar a conversa para o lado ;econômico-financelrn regional, e !o sr. Renaln Franco adiantou: I

Essa situarão, não dii'"lnosboa. ma.; sim ótima. A fiNAPP'executa proeram.5 a altura das ;necps?!cladcs regionais, pois o'transito niirazõnico se bas?ia nanavegaçãd fluvial, dentro dn s»uIrbirMitn. R"-un_-açno. iiqtiisl- Icão c onnstriieõ->c .0 novas un'-.riades para o transporte. sar.-!-anín assim a fom. cie comttni-cfirõrs entro as várias locaüdo-ci^s. a SPVEA abraçou realiza-

¦ õcs rio um imcdiaUsi.iio compro,vario. Graças a essa visa,, cias Inecessid.des prementes. h_ ali-1montarão mn<s ano suficiente!através cias ró:'os do aviões, em- ¦barcações o frigoríficos, sem fies-;curar-se cln futuro, em investi-mentos seguros, notac!aniontn ali-^cão cen a futura Brasília,r-j-ít-aiirio-s" numa próxnira eiInr.ra o Isolamento r'n norte rom o-rrslo rio Brn.si]. Enl to.,0- ns ...tores há. rn..m, riuiito trnli.'li .. j

A SITUAÇÃO POLÍTICA noESTADO

rQuanto ao gcvêrno o à politica,declarou o Sr. Renato Franco: IJamais .nici a politici par-lidaria 0 a ria fui levado pelofalecido Dr. Getulio Vargas ao

entregar-me, pcssoalinente, o p.T. B. do P.'i'A o cemo entenda1haver prejudiciais causas na au-mulacão de funções do chefspolitico com ns de administrador, 1conclui o mais rapidamente amissão com que mo distinguiurcuiol. inesquecível homem ptlbli-co e, 110 pivsonle, sou apa. ti-clário, embera honrado com a in-clusão cio meu nome para cabsçado chapa ds deputados federaispelo P. ')'. B. Agradeci, mus niiiaceitei essa homenagem, - comoicual gesto tive ao srr sondadopara suplente de senador pelo

É_______M___-_--i_ ¦|_')_5.' ¦* __f_>:*í:;_Jt ________! "'V* m *&? ;___í_____-'"-_____________tK' '• '"•.''¦fi8tÈ$9£flÊÊÊÈBÈKIÊÊÊÊÈ

s~^s^^mWkf/sÍM <LiW Mià. WOtti' •' 4Í wv-ii^Bái Ub> Hl K>w.JISÍ C^«iXB'W*vS^_^y^wB»*iÍT ^Id^ÊÊffà&tXSm^miQt '¦' :' mÊ&dikUB/rV'- .'ii^BH ^smmFsí^S/S^^a^smW^'' ''^^SSaaSSa ^^m

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A PRINCESA MARGARKT EM TRINIDAD — Em sua recente .visita á Federação das In-tlio.s Ocidentais, onde inaugurou o Parlamento do pais. a princesa Margarel cumpriu umexaustivo programa oficial. A .tolo. do BNS, mostra um detalhe, da chegada da irmã da ral-nli:: ria Inglaterra á Escola dc Agricultura Tropical em Triniãad quando era ovacionada pelos

escolares que agitavam a bandeira britânica

P. S. D-, portanto, insuspeito pa- Ira falar dos homens políticos e!do governo dc minha terra. N.1-üar-se ao atual governo bonés- itidade de propósitos e trabalho jintenso o co.nstruiiavo seria foi-1sear a verdaa. do passado, atos- 'lado vivo do presente. Há energia '

governamental no orguimento >lo'Estado o Ir, sobretudo, prcpósl- |tos ris dar-se ,10 Pará rumos no-vos nos setores dn produçjo e Ma I.íHiu-iria. Qtanto á politica nu ,,\ deixarei cm paz, mas rss.> m..rsereno dependerá dos .atídirm-1tos que íorem escolhidos pelos.uios Partidos. O P. S. D-, jus-tiça s. faça, é o tinico partido ique tem c.ielc respeitado e (\w ¦mantéiii direli-iíys fjrmes. T.-ip,crgaiiizãção e programa. Õs cie-mais sc refazem, se recompõemou melhor revivem às proximi-ciados cios pleitos, quando sciigruparn c cimo idealistas oncu.minlivtm-sc para a porfis das ur-ras. ü geslo do governador con-vidando um dos seus mais ,i-gorosos desafetos para scnacloipjio p. s. D. não só o icccmoii-dou à confiança do iodos, ii.. (iaL--..1.I cl nions'ração do tudo c-:;-qúccer 0111 bem da ótima repro-scntóção 11,1 Alta Câmara

' cio

pais, assistincio-lhe o currito cieser respeitado o considerado, nes-f_ sua atitude, pela oposição,como ainda mais comprova s.uapromessa d-j unir tedos em um-dado de ação em prol dos grandesproblemas nacionais e regionais,notadamente.

Com relação «o resultado dasurnas 110 Pará, concluiu o sr.Rcn.ilo Fianco:

— Creio no vitória ao p. _.D. .seguido pelo P. S. P.. mas os-sa opinião alem de pessoal, cs-tá escudada nos resultados dasultimas eleições, porem tudo mu-cia e o volo secreto é o fantasma

I rios chef. s e cios partidos poliu-ios-

Não percam o prazo doalistamento eleitoralEstando para expirar o pivzo de alistamento eleitoral scrn

multa, o clirc;or do Tribunal Regional Eleitoral está avisando aosalistando que as 15 Zonas Eleitorais desta capital cstào funcionandocm li irários espe tais, de modo a não criar dificuldades aos cancli-(latos.

Mediante a .simples apresentação dc prova cie identidade, quepode ser o titulo eleitoral anterior, carteira profissional, carteiradr. identidade ou certidão de registro civil e, ainda, ii retratos rietamanho 3x4, sem chapéu, com fundo branco, de frente, os ali.';-laudos são rapidamente despachados.

Avisa o diretor Eivo Santo que, alem do risco de perderemopra____f*, nessas condições, ficarem sujeitos a multas, os retar-liiitárics serão submetidos ás torturas das "filas" intermináveis.

Sem a. prova dc haver renovado o alistamento eleitoral, 11111-guém pode viajar, investir-se cm cargo público, participar de con-correncia c quando sc tratar de funcionários terão os pag.nncntog,sustados.

tfllSii.^MmmMáÈÊÊÊl»ti«l_^_tSMtl2 DE JUNHO DE 1933

a*>?u:c--J^

L-*>•_¦*_. _. . _.,,.,:. _-g__agB i/«ww£A tíüern Possa Interessar

Quando entrei na porta da trenle, ouvir vozes altera-das aqui na biblioteca — dizi:,. Dalti, o professor Ford ne 11uno o interrompeu. — Pensara que Ilurru estivesse sozinho porisso aproximei-me. pé ante pé, da porta çntreaberta, parainvestigar, Um desconhecido ameaçava meu primo com umrevolver. Eu linha unia velha arma guardada no sotáo, tle.sorte que voltei sem fazer ruir/o. para procurá-la. Quandovoltei, llarry. ainda ameaçado pelo revolver do desconhecido,estava escrevendo um bilhete.. Como o desconhecido pareciaextremamente, nervoso, esperei, temendo as conseqüências,no caso dc abrir a poria repentinamente Obedecendo a umaordem do desconhecido, llarry assinou ó bilhete. Nesse mo-mento abri a parta e entrei. O homem voltou-se atirou emIlanii e fugiu pela janela. Como sabe, llarry morreu inslan-laneaiw-rte.

Tocou em alguma coisa? — perguntou Fordney, pegan-do o bilhete, desãobrando-o lendo-o.•lioci* disse que o homem es.nru armado de revolver,

não c verdade, Dalti'.' Tem certeza disso?T«nho! Conheço a diferença entre um revolver e umaautomática.

E ven toquei em coisa nenhuma.Vamos examinar essa sua velha aeringonça — pediuo professor. Pegando a arma em po-jcr de Dcly.Depois de examiná-la detidamente, leu o bilhete as-

sinado pelo morio_ Dizia o seguinte:"A quem posií interessar: o portador dista é recomen-dado no..- mini. sem rcslrirõea e quem obtiver seus Serv'çosn»m Ivnr tle -onfiança, pode estar certo dc ser bem servido,llarry Ltridon".

Nada! Para mim. tudo i'.so . misterioso...- Quer di:cr que rocd laz auestão de continuar men-lindo, não ê rerdade? - - perguntou o prof, com rapidez.

POr que Fordney sabia que Daly eslava mentindo? Voe;<ab":' — (Soluc&o na G." pagina).

Em Buenos Aires a Comissão rie Códigos do Senado rolavapelo restabelecimento da pena da morte (fuzilamento ou eletro-CUÇÜO),

Dc Berlim informavam cpie o Tribunal dr Altona condenara'á morto quatro dos responsáveis pelas desordens ali ocorridas., — Médicos alemães (israelistas) emigrados das zonas sujeitas

ás perseguições nazistas, procuravam exercer sua profissão no Rio.: O ministro da Educação e Saúde atendia-os, autorizando prestas-i sem os mesmos o_ exames dc habilitação necessários.\ — O industrial Henrique Lage. presidente da Companhia Ns-| cional de Navegação Costeira, oferecia ao prefeito um planador

que mandara construir na Ilha cio Viana.Aiiunciuvci o Palácio das Roupas (rim Sete de Setembro,•cento c dezesseis): Ternos dc ctisemirti desde ccnlo c oito mil reis;

. Sobrciudo ue pura lã a oitenta e cinco nu! ícis; Pijamas dc zej,.ra nove mil c quinhentos réis.

A Capital anunciava lenços "Pyramid" a 2M500; caixa ciei sabonete Eucalol a Ü..200 c toalhas dc rosto a 1S200.

Telegrama de. Londres lamentava a concorrência japonesa', e:n suas colônias no Extremo Oriente. A mão dc obra nipõiaea,extremamente baixa, conseguia fácil colocação para seus produtos,cm prejuízo para a manufatura britânica.

O governo alemão, desejando incrementar os casamentosdo pessoas menos favorecidas, instituía o '•Empréstimo M.ürimu-niai",

No Banco de Portugal, em Lisboa, realizawm-se o inven-tárlo ds bens do rei D. João VI, ali depositados, e constantes demoedas, jóias e pedra' preciosas.

_______________________ ¦.'._._"-_ ¦.['¦MPII^I*^¦____»

-—t ÁLVARO VIEIRA!

aaa__gg-_ipAi

Anulado o passaporte de JimenezCARACAS. 1 (FP) — O i_no'

ministro rio Exterior, sr. René deSola, iv.crrogadj, 3 rc-pcito dospassaportes diplomáticos venezue-.lano. cie q.ic .ào portadores o Je-]po-to presidente Pcirr. Jumlncz «• I«ltos funcionárias de »r p.s-adoj.ovérno. declarou que ns serviços jrie chancelaria procuravam, no!momento, uma forma legal dc 1

anular s validade dos referidospocumentos, fornecidos, em Janel-10 11. passado, a Pcrcz Jimlnez, aoex-min:..-tro cio Interior. V_lenlll_Lanz, ao ex-diretor da Sc^ur.-.nç.iNacional. Perio Estrada r a umillploniata. Fo.-tunato Hcrrcra.Por fim, anunciou que, 11. decur-so n'a somaiiA cnlrantr. poderia.*rr rncontr.-.da um.» solução parao caso.

uver-i.inos

T'a?em anns, linjr:General Joanuim Cardoso d?

MRg-ilhães E.irnt-i, sovernador cnPará.

general J0S0 Carlos Birref1.coronel Ralar! d: Souza

Aguiar, comandante rio Corpo dcBombeiros.

sr. Luiz. Simões Lopes.sr. Ivan Espirito Sünto Car-

doso.f.r. Vicente Piraglbe, desem-

bariacior. nposentacio.sr. S..1I0 Brando.professor Artur Mos».

•— sra. Enilda Sins Vais.sra. Aida Aloliso.sr. Cândida Guerreiro.sr. Jov. Brnz Pereira Ga-

me.coron:l Pets-onio Brilhante

rie Albuquerque.-- -r. D ctiiM Amplio da Vrl-

ca. promotor públir".fr. Breno ria Silva Pt.so-1.N.f.cimcssttf,

ANTÔNIO CK-fAR Punm-gínito do rr. crsar Pcdrcte Fi-

lho e de sra. Grnima Vnz Pe-drete.

Casamentos— nnr.\. iramata n_vf_ -

SR. VALDEMAR BALDUINO -Rsali. xr-se-á, 110 próximo dia 7.?. • 13 horas, no Pre ôrio. o íh-laço matrimonial ria srta. Ira-maia N.ves. filha do sr. DelcídesF. Neves e da sr-i. EmerenclanaCardoso Neves, com o sr. Volric-mor Balduino. filho do sr. Vai-dem-ir Luís Balduino ç da si a-Doralice Guimarães Balduino.Em benefício

CLUBE DA LADY -- Será rea-l-.zado. amanhã, das 16 ás 18 lio-:as. na "bolte" Frcd"s. um chipromovido pelo Clube di Ladycm beneficio ri . can*.panli3 fi-nancíira da .".o-roa. c Pejt.iloKlCo Brasil. Infcrmarõcs n3dn'-nsrr obtidas na av. Graça Aiai.hi,1R2. ã.° »«dar. to!.: 22-6n:n.

ANTIGAS ALUNAS DO. tON — Promovido prl-, Assncl*.çbo ri_ Antipis Alunas do Cole-elo N-'rr i>imr d«- Sion, realiza.K: qumta-frira, o -Chã das An-

PARA O SAPS ESTUDARUm fbilor desta coluna, de São Paulo, nus mandou uma

informação ao mesmo tempo ipic pedia tambem nossa opi-niao. Soube dc um velho fazendeiro que n caroço dc alia-cate tinha scRiiro eleito alrodlsiaco, Passou o conselho paraum amiRo cm vilCRiatura rm uma cidade do interior. Asinformações posteriores foram runcordantes. Então, pcrgtin-Ia, ipial a substancia ativa quc pode ser encontrada nocaroço dn abacate que depois dc ralado c deixado rm ínlu-suo mi vinte c quatro bnras em vinho, atua na esfera se-xual como se fora um bom hormônio?

As farmacopcias, os cstudn_ _c plantas r frutos mais011 menos clássicos nada di/cm a respeito, inclusive do pro-prio Mito, qur tambem rozii dessa fama. Apenas encontra-mos uma referencia ao abacate, rumo dirta especial de car-riiacos. Ma, o SAPS -lodcria colocá-lo a ordem do dia rquebrar esse velho tabu ou rce(lit.'i-ln.

ABACATE E PEQUIOutro leitor rio Goiás, cn-

nhecendo a primeira infor-maçâo. nos manda dizertombem que existe, com osfrutos dc pequí, a mesma ia-ma. Elos scr.am riquíssimoscie vitaminas, provàvclment.do grupo E. o que justifica-ra o seu discreto prestigionas zonas onde r encontrado.Esclarece o leitor que a prs»soa so .sente forte, remoçada,cap.icitaria rm todas as lun-çôes.

E' dõle. aliás, a idéia lcuir.,i instituição estudar screalmente existe fundamento

nas afirmações populares Enenhuma outra organizaçãoestaria mais capacitada, c,pensamos, também interes-sada. do que o SAPS- Poissempre estudaram nosso.- fru-tos c ccrens divulgando dr-po s suas reais ou falsas qua-lidadcs-

Parece que cm m.Ucri. rie?sttidos de plantas andamos¦nuito pobres Du sem estilllU-

ios.

DIVISÃO DE PESQUISASHá alRiiiis anns passados o SAPS dispunha dr uma rnui-

pr rio irsqinsiKlures cujos nomes eram uma enrantia purasuas conclusões.Krccbcmos inúmeros trabalhbs desse «_ntr„ dc pesnui-sas e rom eles aprendemos muita coisa mil.Kstará — como tudo que i bom nesta terra — entinlo.sem Ternas, rntini. liquidado?Esperamos que o setor de estudo* e pesquisai daqueunreanuarao estatal esteja em pleno funcionamento e pro-duttvo como sempre.

ligas Alunas do Sion". encontratradicional das ex-alunas do co-nhecido educandário. O local sr-rá o Copacabana Pi lace. ás 19horas, cst-indo progMmario unidesfile de modelos com crlacõ-jde Lebrlson M:das. O chá d?*cntiaas alunas r promovido smbeneficio rias obras FOClals q:*têm assistência das rx-ilun.*s noSion.f^v<*nr_õr*

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PAGINA 14DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 2 de Junho de 1958 PRIMEIRA SEÇÃO

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CALENDÁRIO D^^CONOMIA

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T. DIÁRIO DA NOITE — Segunda-tcira, 2 dc Junho dc 195N

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PAGINA 15 J

ERSEGUIÇAO dos grileiros

Querem despejar lavradoresque vivem no sertão carioca

Centenas de lavradores das fa-zendas Hio da Prata do Mendanha(. Guandu do Sapè, estão sendoimpedidos de continuar a culti-

1I I

var as terras que ocupam, lia dc-zenas dc anoI»por tenaz perse-cuicão que lhes vem sendo _ mo-vida, ora por grileiros,.na primei-ra, ora por funcionários da na-linha, na segunda.

'rendo recebido um apelo ciosprejudicados, o sr. Uiis Corrêa,.residente do Clubes/ «JJ», vM-

tou as referidas fazendas, c-nti.m-do cm contato com os lavradoreslUMA

FABRICA DA MARINHAO lavrador João Agapj.to, ia-

lando cm nome dos seus compa-nheiros clc Guandu do Sapo. e-clarou que ali esta sendo cons-iruida uma fábrica de muniçõesda Marinha, advindo disso a per-scuição que sofrem por parlo cieíuncionários civis da Armada.Não podem, sequer, mandai seusfilhos á escola. Proibcm quç lc-vem sua produção ao mercado e,lambem, que transportem o aoas-tccimenlo para suas casas.

Acontece, entretanto, que naespaço para tudo — disse Agapi-lo - tanto que acreditamos que

altas autoridades da Marinhaignoram o que esta acontecendoconosco, ameaçados clc ficai namiséria com as nossas familws.

GRILEIROS EM AÇaO, NOMENDANHA

Pelos lavradores da Fazendai doRi0 da Prata do Mendanha lalouo sr Alcides Alves, afirmando |nue estão sob ameaça de despejo,nor grileiros que agora aparece-

ám dizendo-se donos das terras,dores do "sertão carioca sejamtão rudemente prejudicados.

sem apresentarem, todavia, asnecessárias provas. Alem da linl-nencia de serem expulsos cias ter-ras que cultivam, o abastecimen-to da cidade sofrerá sérios pre-juizos.

O sr. Luís Corrêa, que, alémde político, é economista e técni-co em abastecimento, lendo nes-ta qualidade, lançado os super-mercados "aulo-serviço", já estaprovidenciando junto ao depu-tado João Fico, do PTB, as no-cessadas gestões para ser encon-trada solução para ambos os ca-sos, a fim de evitar que os lavra-

^''i.j»^£HHr - >' IMPUGNADA A ELEIÇÃOmi PALMIRO TOGLIATTI

ROMA, 2 (P.P.) — A Associa-cS„ Niicloiiãllst.j Italiana (A. N.T/i, alegando nue cs senhorespV.miro Togliatti, secretário ge-ral do Partido Comunista Itália-

AMEAÇADOS DE DESPEJO — Lavradores da Fazenda do R'oda Prata do Mendanha, em Campo Granclc, quando falavamao sr Luiz Corrêa sobre a .ameaça dc despejo que estão so-

frendo por parle de grileiros

SERIO GOLPE NAS RELAÇÕESEMRE RÚSSIA E IUGOSLÁVIA

BELGRADO, 1 (P.P.) — "Um

golpe sério no plano do Estado,nas relações entre a União So-viélica e a Iugoslávia", declarouo jornal "Politika" de Bclgra-rj, a propósito da recente deci-são da URSS dc suspender porcinco anos os créditos soviéticosá Iugoslávia. O referido joriiai,ü'.-.ir'- pela agencio Tanyug, de-clara que se traia do "flagranteviolação da declaração siviciian-iuguslava assinada há três anos..acrescentando: "-Semelhante açãoesclarece agora em seu verdadei-

ro aspecto a campanha idcológi-ca desencadeada por Moscou eque é uma política de pressão porm-ios inadmissíveis nas relaçõesentre Estados". D?pois de afir-mar que seria difícil, doravantefalar-se de uma política soviéti-ca clc coexistência, (assim conclui

Io jornal: "Desde que se trata, c-o-I mo antigamente, dc forçar a Iu-— osávia a renunciar á sua p° l-

tica socialista independente, naosurrreeríds que os métodos uti-

j lizados desta vez sejam os m"s-j mos métodos precedentes'.

| Repórter Associado - Tel. 43-7484

Devolva o anelda professora

A professora municipal' Teresi-nha Mercedes Fiorito, residentena Rua Maria Paula, 78, no En-genho dc Dentro, sábado ultimo,foi a0 baile na Escola de Acro-náutica, acompanhada de umapessoa dc suas relações, que aapresentou a uma senhora quesoube ser clcptomaniaca. O fatoc que sua bolsa desapareceu,vindo ela a saber ter ficado comaquela senhora, razão porque fazuna apelo á mesma para deva verseu anel dc formatura podendoficar com o dinheiro «-"'m, '"'•

clica seu teiefone (49-4775), como qual cl-a poderá se entender.Levou o fato ao conhecimentodas autoridades do 25° DistritoPolicial, que efetuaram o com-petente registro, aguaidando oresultado do apelo agora feito ..

I O grifo de hojeE foi-.se o

aue l de "Ti///

£ claro que a professora mu-mcipal eresinha Mercedes Fio.Uo.(m,,do se di-pos a ir ao baletradicional da Escola dc Acronáutica, esperava, naturalmente,que tudo de bom poedna sucedei-lhe doís as estas dos donosdacêfi" sempre foram muito bcni

p%gramadas e realizadas;. OS é que a clepomama naoespera convite para bailes, /re-quentando-os dc "carona , coino,ric longe em longe, tem demons-irado. E foi por causa da presen-ca dessa estranha "senhora" nobaile da Escola de Aeronáuticaque a nossa heroina regressou aolar sem seu bonito anel dc grauc aliviada em trezentas pratas.E o aue é mais curioso è que adona do anel e dos trezentos cru-¦-iros sabe miiiio bem quem e aautora do "alivio', mas. por umaquestão dc piedade, nao gi eidi-cr de publico, o nome da la-rápia. Já apresentou queixa asautoridades do Vigésimo QuintaDistrito Policial, sem dizer-lhesquem c a espertulliona. provável-mente uma dama "bem", pois aprofessora Icm até acanhamenLodc denunciá-la. Prefere que umencontro seja combinado pelo te-lelone 49-4775, a fim de que astrezentas pratas c o anel voltemaos seus domínios, sem que ai-quem fique mal "na cara do pu-hlico". Que tome cuidado a pro-Icssora com o tal encontro, poisa reportagem está viva. nos seuscalcanhares, doida paru conhecera "gala-bem" do Baile da Escola,de Aeronáutica...

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Em Duque de Caxias o

governador fluminenseO governador Miguel Couro Pi-

lho, .acompanhado dc vários au-xiliárcs de seu governo visitou,sábado último, as obras rio ser-viço de áeua o fasgolns rie Duquedo' Oxiàs. que i"ver?i sol- «nau-gui-adas ainda esta ano.- o governador m

' <¦"'¦-om seguiria, recepcionado im ye-sidênci.a do deputado T-ncirio Cn-valcantl, retornando mais tardea Niterói.

0 novo governo. . .(Conclusão da 4.* página)Bourgcs-Maunoury. Ocupou omesmo posto no gabinete de Pe-lix Gaillard e era ministro deEstado na formação pflimlin,

O SR EDCUARD RAMONFifnasetu no dia 14 de Junho cie1909. professor e antigo dirotvildo Instituto Francês de 1'ôrto,Eleito deputado rad.cal. social'.::-ta desde outubro de 1945. Poi sé-cretáiio da Assembléia Nacionv.le presidiu à Comissão de Assun-tos Econômicos dc 1951 a 19Õ7,quando ficou ccrr.o sécré- ¦túrio da Energia no gabnntoBourges-Maunoury. Pertence atendência Queille-Morice do Pai'-tido Radical.

O SR. ANüRfi MALRAUXnasceu no dia 3 dc novembro dc1901- Publicou a sua primeiraobra com 20 anos. Como nume-rosos escritores da sua geração,ligou intimamente .a.s preocupa-côcs literárias aos problemas doshomens da sua época. Depois oeuma série clc viagens aos quatrocantos rio mundo se impôs como

| romancista de primeiro planoI Durante a guerra cia Espanha

esteve alistado do lado dos ro-publicanos c desas nova exue-riência fez um livro e urr. filmoL'Espoii". Participou átivamen-

te da Resistência durante aocunaçàn e depois d.j libertaçãofoi

'ministro das Informações, no

governo Dc G.aullc. Participoudepois da criação do Ajuntamen-to cio Povo Francês Ratirou-scda vida política cm 1947 pai;»dedicar-se exclusivamente a irngrande estudo sôbrc a arte. Pu-blicou então "A Psicologia -iaArte" o. em seguida, "As Vozescio Silêncio". "O Museu imaçl-níirio da Escultura Mundial" emuito recentemente, "A Meta-morfosc dos Deuses".

no, e Eduardo Donofrio, membroda direção do partido, não pos-suem a nacionalidade Italiano,pediu a invalidação da elMçãodesses dois lideres comunistaspara a Câmara dos Deputados.Em recurso apresentado á JuntoEleitoral, o presidente da citadaassociação esclarece que. tendoTogliiitti e Donofrio'adquirido anacionalidade, soviética e tendoservido nas forças armadas daUnião Soviética, haviam conse-quontemente, segundo a legish-cão italiana, que prevê a perdad.a nacionalidade italiana porciualqucr pessoa que tenha ser-vido cm um exército estrangeiro,clels-ado de ser italianos c assimnão poricriTii ser eleitos d-PU-tr-Hos A-rnscenta- o recurso queo Código Penal Italiano estipula

1 iprufOmcnte que só podem rrcups-rar a nacionaliriacl' italiana aspessoas que tenham renunciadooficialmente e nor oto legal asuo cidadania estrangeira "o quenão seria o caso dos senhoresTogliatti e Bonofrio",

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Audiência pública,amanhã, no STF

O presidente rio Supremo Tri-bunal Federal, ministro Oroslm-bo Nona-o. comunica aos aclvo-gados, solicitaclorcs c pessoas in-teressadas que fará realizar, rx-crpcionalmant:. amanhã terça-feira, às 10 horas, na amph salade sessões, uma audiência plinll-ca. semanal e ordinária, paradistribuição dc processos c sor-teio dos respectivos ministros rc-latores.

EXIBIÇÃO DE INVENTOS NO ,CLUBE MILITAR — Atraiu nu-morosas pessoas a exibição de 13inventos de alta utilidade publi-ca, apresentados pelos seus res-pectivos autores do Instituto Bra-slleiro de Inventores, no SalãoNobre do Clube Militar, achando-se presentes o sr. Heitor Calmon,representante das Entidades Go-vernamentais do Brasil, junto áONU; sr. Affonso Campiglia, di-retor do Departamento de Pro-dutividade da Federação das In-dustrias; deputado Bonjamin Fa-rah e outras personalidades. Fo-ram apresentados o --pcga-ladrãode automóveis", com alarma e

i prisão para o assaltante dentro: do veiculo, cie autoria dó sr. Lu-

cio da Silva; o alfrb-tizador, Heautoria do sr. Oswaldo Costa Dó-rio; a "válvula csnecirl de retei-ção.", do sr. Bellini Faria; um

j aparelho de treinamento para téc-nicos de futebol, do sr. GuariciiFilho; um extrator de tártarodentário o uma mucosa artificial,respectivamente dos srs. OlavoDuarte de Barros e George Gaf-ner; um '-cheque de saldo confir-

mado", para evitar emissões decheques sem fundos e outros demenor interesse publico. Na foto,um flagrante de uma das de-monstracõos de Inventos feitasno Clube Militar.

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SURPREENDIDO POR NOVACRISE CARDÍACA — Ainda sobcuidados médicos, pois que, emjaneiro, fora surpreendido porum enfarte do miocárdio, Al-mirante voltou a uma casa dcsaúde, com nova crise, em con-seqüência de forte emoção vi-vida diante da televisão, cmsua residência. O conhecidocompositor, assistia ao desenro-lar do popular programa -Essaé a sua vida", comandado porCarlos Frias. Viu, emocionadis-simo, quando o locutor camba-leou, vitimado por um mal su-bito. Começou, então, a sentir-se mal, desmaiando, a seguir.Imediatamente foi chamado omedico Jadlr Andrade, que, de-pois de examinar o paciente,determinou tosse êie recolhidoã Casa dc Saúde São Vicente,para um necessário repouso.Almirante, sob os cuidados doprovessor Gcnival Londres, estáfora de perigo, embora não pos-sa ainda receber visitas, porrecomendação de seu assisten-te. Na foto, o consagrado ho-mem do rádio que o Brasil

tanto conhece.

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PAGINA 16

SUICIDOU-SE AESTUDANTE

Por motivos até agoradesconhecidos, a jovem es-tudante. Marli Soares Tei-xeira, de 18 anos, residen-le á ma Mena Barreto,545, Nilòpolis, suicidou-se,ontem, ingerindo formicidadiluída em guaraná na rc-sidència. Embora o seu es-tado fosse gravíssimo apósingerir o veneno, não lia-vendo mesmo esperançasde salvação, sua familialevou-a em um auto depraça para o Hospital Car-ios Chagas, onde chegoumorta.

Seguncio apurou nossareportagem, a jovem sui-cida hâ tempos e por duasvézcs tentara o suicídio to-mando comprimidos seda-tivos, mas socorrida a tem-po fora posta fora de pe-rigo.

O cadáver dc Marli foiremovido para o Necrotériocio Instituto Médico Legal.As autoridades da Delega-cia de Nilòpolis, tomaramconhecimento do falo, fi-calido a família da suicidacie dar, mais tarde, infoi-inações sóbre o gesto dajovem estudante.

1 DIARIO DA NOITE — Segunda-feira, 2 de Junho At 1958 PRIMEIRA SEÇÃO ]

Abatido a Tiros PeloCompanheiro de Tocaia

JL mil ataque, tombou, também, ao

ASSALTADA A ALFÂNDEGADE PORTO ALEGRE

1'ÒRTO ALEGRE 1 (Meridio-nal) — Audacioso furto foi pra-ticado no Armazém A-G do cá;sdo porto. Os gatunos, segundoindica o levantamento do locaisubiram á marquisa do arma-zérr. e penetraram por uma ja-nela de iluminação, do qual que-bra ram cfois vidros.

Para retirar do local 0 produ-to do roubo, os assaltantes vio-laram os cadeados de duas oov-

.tas do armazém Depois da "ope-í ração", voltaram a fechar as por-I tas. com novos cadeados, de vez

que os primeiros haviam ficadoinutilizados.

Quatro volumes contendo oe-ças para automóveis c maquinasmotrizes — que pesavam mais detrezentos quilos — foram leva-dos pelos arrorr.badores

As primeiras estimativas cal-culam que o prejuízo cm dinheí-ro do material roubado atinge aimportância de 400 mil cruzeirosÉ provável, porém, que um juízomai.s acurado indique soma ain-

1 da maior-

RÁDIOIÜPI1 280 KC

¦ ytete yyyyytey-yy ¦•yyyyyyyMiiiíyyyiyyyyyyy-yte: yy. yyyyyyyy.Gravemente ferido, João Paulo

foi levado morro abaixo, nusbraços dos vizinhos, até A rua,onde o motorista Eustaquio Je-suino de Castro, no auto de pra-ça chapa DF 5-95-46, a pedidodos "Cosmo e Damião" números2 511 e 2.079, da Policia -Militar,o transportou para o HospitalGetulio Varna.s, ali já chegandocadáver.

QUATKO FILHOS NAORFANDADE

A vitima. João Paulo, deixa acompanheira, Maria José. e maisquatro filhos menores na misériada orfandado. São éle.-: Luzia,dc 7 anos; Galdina. de 5; PauloCésar, de 3 anos, c a pequeninaErncstina. do apenas 9 meses.

O comissário Andrade, do 2.1.°D.P., compareceu ao Hospital,dali dirigindo-se para o local

DEVOLVA — A sra JustinaOklc, esteve na redação doDIARIO DA NOITE, para avisarao sr. Alejandro, cuja folo sovê acima c cuja residência iignorada, para devolver o quea ela pertence e que eslá emseu poder. Este aviso, emboraum tanto misterioso, dii donaJustina que será entendido pelosr. Alejandro, leitor do DIA-

RIO DA NOITE

on-e se verificou o homicídio.Depois de ouvir a.s testemunhas,mandou remover o cadáver pai-,o necrotério do Instituto MédicoLegal.

„„„,..„.,„, P n<t vir nos — Maria José Pires, companheira da vitima, na delegacia do

ífSiMffl atrito Policuü, ^l^osjian-olilhinhos

e um sobrinho, que ficara para

Inquérito na DEP

Sábado, á noite. João PauloGomes 137 anos, pedreiro, barra-co n.° 35 go morro do Juramen-toi convidou o.s irmãos, seus vi-zinhos, Belmiro o Olavo Bento,o mais Ccli»ii de Tal c João Gi-bo, para. reunidos, ensaiarem opequeno "conjunto" organizadopor eles. po:s tinham que to:ar |cm um batizado a realizar-se no'próximo sábado.

1 OI INCONVENIENTEO ensaio ia correndo as ma-

ravilhas, não faltando, cw.no aepraxe, a.s repetidas rodadas dc

cachaça, sob cujos efeitos, os ho-1mons se iam mostrando cada vez]mai.s expansivos. Foi quando, emdado momento, Joãn Gibc, janaturalmente com a "cabedalcheia", sem respeitai' a hospi-Lalidatle tio amigo, se julgou como direito de. á sua própria por-1ta, e ás vistas da companheirade João Paulo. Maria José Pi-re-, dc 27 anos, fazer uma nc-cessidade fisiológica. A mulncr,como era natural, admoestouJoão Glbe, dizendo-lhe que êleestava .sendo inconveniente; João

1 \XI X CAMINHÃO: 2 FERIDOSO auto de praça chapa 4-37-93, dirigido por Jacy Alvarenga,

trafegando em excessiva velocidade pela rua Pinheiro Machado,colidiu com o caminhão dc chapa 6-92-10. na altura do segunciocortão do Palácio Guanabara. Em conseqüência, saíram feridosos seguintes passageiros do auto: Plinio Tilti dc Souza (português,casado 51 anos, residente á ma Presidente Batista Pereira, 91, ,apartamento 16, em Saco Paulo) e sua esposa Virgínia Tuti, de

j4"' anos Ambos receberam contusões c escoriações, sendo medica- |do» no Hospital Miguel Coute. As autoridades do Quarto Dis-,brito Policial, tomaram conhecimento do fato, e se encontram noencalço cio motorista culpado. I

Gibo não sc conformou com aadvertência de Maria Josc, emaltratou-a, além dc dizer-lheque os seus negócios eram resol-vidos com hcoiem, o, no caso,com o seu companheiro, JoãoPaulo.

TRÊS TIROSO dono da casa, ouvindo a dis-

cussão. procurou serenar Os am-mos. João Oibe. entretanto, .|ácompletamente bébedo, a nin-guém quis atendei', c, sacandodc um revolvei-, fêz três disparoscontra João Paulo, aue atingi-do no peito, caiu ao solo, cn-quanto fugia o criminoso. Osoutros companheiros do feridoprocuraram socorrê-lo e atendera Mana José, que acometida ae

VAPARTAMENTOS?DOMINGOS. VENDE

AV. RIO BRANCO. 18,(>.", SALA 602

A propósito de uma "ota P"Inós publicada, segundo a qual,José Marques vendedor ambu-lauto, declarou ao juiz Orlando |de Mendonça Moreira, titular da6." Vara Criminal, ler pago 6.700e-ir/.Mros ''orno fiança na Dele-gacia dc Economia Popular, im-portancia e.-sa considerada exor-bitanto pelo juiz, o delegado da-quela especializada distribuiu aseguinte "Nota Oficial":"O delegado de Economia Po-pular solicita a êste conceituadoórgão da imprensa, publicasse a

GALINHA ROUBADA BOTOUOVO NA DELEGACIA

S-, 1'AULO, 1 (Meridional) -Inusitado movimento na Delega-cia dc Plantão verificou-se. nn-tem, devido a presença de lí"penosas", roubadas por um co-lccionadoi'' de aves alheias cabandonadas devido à persegui-ção policial, dentro de um saco-

Levadas para aquela Reparti-ção pelo guarda que tentou pren-

I der o ladrão, os galinhas fica-ram cm ampla liberdade, trepar.-do nas mesas, voando sobre psmóveis c até botando ôvo. D:voz om quando um investigadorsaia correndo atrás cie alguma ique buscava a liberdade, poisefetivamente poücia não foi foi- |ta para prender galinaceos.

Enquanto aguardava-se a re-moção das aves para o Departa-nien'0 de Apreensões, as autor'dades tiveram que agüentar acompanhia barulhenta das "pe-nosas".

presente nota esclarecedora, afim rie inform. r aos leitores quea noticia relativa ao valor tlefiança cobrada nesta delegaciaso prendeu a declarações presta-cas por um indivíduo que foraautuado, o qual. semi-analfabeto,ao depor em Juizo, disse haverocorrido aqui unia série ti" fa-tos, 0= mai.s absurdos, Inclusiveo de ter sido autuado em fia-granto srni que houvesse sidopreso, e outros mais. rio mesmoteor.

Roinquiririo nesta Especializa-'-i. em presen a rie sua advoga-da e do doi.s oficiais rie Jusfett'ii- aqui se encontravam, se des-disse, aceitando haver .ido pre.s i.autuado em flagrante, haver ven-dido a mercadoria pni",en",r|n -o

•¦ "Ue com êle veio pa:;ta Delegacia, no mesmo veí-u''>--'u restando de tudo

I o que dissera. Já agora, tão só-monte uma pequena diferençano valor das custas cobria-, omêle alegado e negado pelo escri.vã,, por éle acusdao, fato sòbrio qual foram tomadas a.s provi-dências cabíveis no caso."^

A referida nota é assinada ne-lo delegado Luiz Felipe Burla-tnaqui.

;C H A PÀStPtA STIC A S

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béirliniüerimqerAv. Churchill, 97-Tel. 32-6507

Dias 14 e 21 de Junho no

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14 DE JUNHO -ELEÍÇÃO DE

MISS DISTRITOFEDERAL

Grandes desfiles de elegoncio

e de beleza da mulher brasileira

INFORMAÇÕES: FONE 43 7294

Mesas com direito à "bisKet - Poltronas numeradas,

cadeiras especiais e arquibancadas

21 DE JUNHO -ELEIÇÃO DE

MISS -BRASIL

yy'-

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"ROMOÇÂO DO LEITE DE ROSA?

t*sbj^$.7^í^-*í^ ^/¦^'':'l^f"f. i-rrr.•TI ¦.-;.,-.-

PRIMEIRA SEv.^lARIO DA NOTTH — Segunda-feira, 2 de Junho de i. PAGINA 17

JBBf7ffWHWfT^^j^5^S!^!!i

0 FRIO AMEAÇA MATAR OSQUE ESCAPARAM DA FOME^^^W .

_. » .. )--».. i _ _«c« ^« í4i«« /*.i tallua rir» Callivnrlá l fi

SENSACIONALVOClí COMPRARA ESTE MES COM APENAS

REPORTAGEM DE J. FERREIRA FILHODF RAYMUNDO FÉLIX

ESPECTRO DA FOME — Há um nome difícil para a doença de

Raquel (foto): loxicose infantil. Simplesmente fome: o retrato

do Nordeste abandonado. Hoie ela está hospedada talvez na

Ilha das Flores, que era, até bem pouco tempo, o slbergue dos

estrangeiros felizes, trazido, pelo C.I.M.E Crianças assim, M

dezenas, precisam de agasalhos. Seus pais também. DIÁRIO DA

NOITE pede aos seus leitores que, para mitigar os sofrimentosdos nordestinos, para que não morram de frio, depois de esca-

par a morte pela fome, lhes mandem zbrigos, encaminhando-osàs "Pioneiras Sociais".

99 LOTAÇÃOESULTOU IM 8 FERIDOS

• Mais unia vêz a imprudência cdescaso do mui profissional oo

..Volante põem em perigo a vida de¦terceiros. Agora, um louação riispu-Tnn-St) passageiros com uai outro i_Ba mesma, unha ocasionou a co '

|l:.são cie utn táxi; contra um poste,:[Jazendo" três vítimas, completa-jEnenÜB alheias ao fato.

i Pela rúa Bulhões Marcial, pro.(rindo de Vigário Geral, trafegava

lotação " Bonsuccsso-VigárioS.eral", numfcro de ordem 1884,

pèguido de perto pelo lotação dafnesma linha, tle ordem 71)8. emdisputa de passageiros. Na alturapo viaduto de Parada de Lucas,

i primeiro cruzou com o de ordemt57, também da mesma em-presa. Debruçando se nu Jane.

¦a. o motorista do primeiro fé/,parar 0 257, dizendo para o seu

Jholega, cjuo iria fazer o 708{".bater eom a cara no poste",

e deixou-o passar, para maisadiante aplicar-lhe uma "fecha-cia". O motorista do 71)8. já pre.venidn. desviou se a tempo, omesmo não acontecendo ao tá.:u chapa 15-08.40, qne procurnndo desviar se foi colidir comuni paste, na esquino ria ruaCordovil. Em conseqüência, sairam feridas as seguintes pessoasque foram medicadas no Hospl.tal Getulio Vargas: José Rodri-gtiea (casario, 54 unos, mecânicoeletricista, Estrada rin QuiUltiKO,410i, fl seus filhos, Nilton riaSilva Ferreira solteiro, sapalel-ro, 22 anos. nie.snw endereço) eSônia, de 11 anos, todos comcontusões c escoriações, As autorldades (io 24." Distrito Poli.oial, tomaram conhecimento dofalo o encetaram diligências afim de capturar o motorista cul-pado, que evadiu-se,

Também o "Almirante Alexan-drino" obwleto catralão do Loi-de Brasileiro para não fugir àtradição de Lmpontualida/le nn-cional não obstante estar espera-do desde às 7 horas da manhã nesábado somente às 10.35 daqueledia atracou no armazém 13 doCate do porto. Trazia a bordounia nova leva rie nordestinoscearenses, os quais.- a exemplode cerca de 1.200 já aqui che-gados, fugindo aos rigores da sé-ea, seguem, em demanda do Sul,om busca tie uma duvidosa Ca-naà que lhes vem sendo prometi-da pelas autoridades do TNIC.

Fomos esperar o velho barco.Pelo terceira vez em menos de30 dias, teríamos um dolorosoencontro. Receber, como jorna-listR. para transformar em noti-cia, aqueles espectros rie tlôr esofrimento, transfigurados emcerca de 400 fisionomias marca-das, lndelevelmente, pela fome ejiela doença, o se arrastarem, co-mo sonambulos quase desnudos,entre estertores de morte, ao lon-go tle uni des':ino que só lhes temsido adverso.

JORNADA DE DEZ DIASDez longos dias durou a tro-

veasla Fortaleza-Rio. Foram dezlongos dias durante os qums, osflagelados nordestinos — homens,mulheres e crianças -- atiradosnos poróas infrr1''"-' ''io 1T''i""minto de cabotagem, numa pro-misctlldade ronfrangedora e rie-grariante, choraram a sua Inten-&n desventura, ainda mais acen-itiaíla peln insegurança de quese vêem cenários, pela incertezaque o futuro lhes reserva, cami-nhando, como caminham, para odesconhecido. Porque eles comoos outros, repetiram a mesiunhistoria. Nâo sabem no certo pa-ra onde vão nem o que vão fa-zer. Um nordcftino. por exemplo.fez esta confidencia no repórter:

— "Moço, eu estou nneiTlado,Quando embarquei em Fortalezacom minha mulher e meus filhos, 'disse qne queria vir paia n Rin ionde temos parentes. Mis. só :agora, na checada, vieram me di- |zer que eu não podia descer, que jque tinha de seguir para o Pa- iraná. Que c qne eu vou fazer, j"seu" moço?".

Evidentemente, nada responde-mos àquele homem. Aoenns sen-timos, riinnle do que èle nos dis-se, a exemplo de tantos outros,que parece estar havendo umagrande farsa, por parte do INIC,

I nesta sua tão apregoaria asslstên-cia ans flagelados do Nordeste, ar-rebonhando essa gente, atlrando.anos porões rios navios e mantlan-do-a, compulsòriamcnte. para n

I Sul, sem um prévio trabalho de

consulta de interesses ou de con-veniências (te cada um. Aqueleshomens apenas sabem que vão pa-ra o Sul. Mas o Sul para eles éh incerteza, é a insegurança. Por-que nem ao menos cuidam ondeou èm que vão trabalhar. O quesentimos é que esses retirantes,depois da longa jornada passarãoa ser oferecidos, pelo INIC, comomercadoria, ou como escravos, deporta em poria, em São Paulo, emMinas, no Paraná, até qne se vejalivre das "cargas" qne abarrotamos porões rios seus "navios ne-grelros",

OS URUBUS DA SECA 1Excusamo-nos, desta feita, de j

nuvir depoimentos pessoais. Se-riam as mesmas histórias, a des-1criçào dos mesmos quadros de ;miséria e de dor, da aquarela in- Ifernel em que está, hoje, trans.formado o nordeste comburido.Mas se não ouvimos a cada uni,em particular, ouvimos a todos,em conjunto. E todos, a uma sôvoz, formularam a mesma queixacontra certa casta de explorado-res e desonestos, onde se incluemaltos funcionários dos governo.,estaduais, deputados e. até mes-mo certas governadores, criaturasdesfilmadas, qne se prevalecem riacalamidade e, tripudiando sobre a idesgraça cie milhares, sonegam-,consomem verbas ilicitamente,desviam auxilio., e gêneros ali-

íd.idfl—P'i-' "—Lj—nieimcius k,...........—r ,gelados. São os terríveis ' urubusda seca". Desses ratos vorazes, osertão agora anda cheio. Delesnos falaram ns nordestinos ontemchegados pelo "Almirante Alexan. |drino" Contra eles. denuncias jtérn sido formuladas nas casas ao jCongresso, sem que, infelizmente,lhes tenham contido, ainda, asinvestidas. E'. geralmente sobreos umbrais das portas do DNOCbque se empuleirom ns "urubus (iaseca". Abrigam-se A sombra riosfamteevndos "barracões rie fome-cimento", onrie os contratados pe-Ins obras ' ¦' ->'s muito escassas,de rp«tol vno T»r»lior. em gênerosda plnr qualidade, quase sempresó reijào e farinha, o pagamen-to das míseras diárias. Cri 40.00.sujeitos, anda. ao escorchantedesconto rie vinte por cento.

Ninguém se iluda. Pior do que

a seca, no Nordeste, é a ação desuniana e criminosa dos que delase prevalecem para conseguir dl-nheiro fácil, à sombra do protecio-nismo oficial, arrancando-o asbocas famintas dos sertanejo?srm recursos.

O MAIS TREMENDO LIBELOHaverá, sem dúvida, neste país

de irrcsponsabilldades, um respon-sável pelo que sofrem os homenspobres do sertão, quando lá se de-sencadeia o terrível flagelo da sê-ca. A bordo do "Almirante Ale-xandrino" fomos deparar com omais tremendo libelo contra és-se espirito de irresponsabilidade,que, antes de ser de A ou de B,é nacional. Lá estava, ao colo damãe, a pequenina Raquel de Al-meida. de t ano e 4 meses, filhade Paulo Gomes da Silva, quoprocede tlc Morada Nova. Des-graçada Raquel. Uni caso típicotle mi:éria orgânica. Sintetiza, noseu aspecto sumamente doloroso,todo o pungente drama rio ílage-lado nordestino, do próprio dra-mu que se projeta na inconscièn-ca dos seus 16 meses, vividos nummundo paru onde os seus olhinhosainda náo puderam olhar, escon-diclos que estão, sem brilho, jáempaslados, lá dentro rias órbitasfundas. Pobre Raquel. Um esque-leio recobcrio apenas pela peleatnarelecida e já eiica.rquilh.nda.Náo chora. I.ança, apenas, espas-sadamenle, débeis vagidos riequem se encontra nas vascas riaagonia. O médico de bordo, rir.Carlos Franci-co cie Albuquerquenos falou sobre a infeliz criança

salva

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jji. . _ i) i pinlfft si.r salva, des-de que lhe dispensem o necessário-cuidado e a devida assistência. Emresumo: a pequenina Raquel esca-pai'â, desde que lhe dêem de co-mor Ela morre de fome.O MAR: SEPULTURA li BERÇO

Duas crianças faleceram naviagem. Maria José, de 5 meses,vitimada por uma "gastro-ente-rite" (sic>, foi sepultada no Reci-fe. A outra, Francisca, de 7 me-ses foi atirada no mar. Náo teveataude: sobre ,. corpinho Inerte efrio levou as lágrimas da pobremãe lnconsolável. Aurcolou-lhe afronte uma alva capela, tecida ria irenda branca cias espumas don.ar.

Mas, se foi sepultura, o mar foiberço, também. Duas retirantesderam à luz a bordo. Maria Pau-Ia de Souza (42 anos, casada comFrancisco Fernandes rie Souza, rieItapipociO pôs á prova a fecun-didarie da cabocla sertaneja. Te-ve gêmeas. Duas meninas. Umadelas morreu ao nascer, enquanto

¦ a que sobrevive, por sinal bemrobusta, recebeu o nome cie Ale-

! xaiidfiiw. O casal tem mais 11 fi-; lhos, que o? acompanham nesta

furta para 0 Sul.Marti Carmellnn da Silva '28

anos, casada com Alberto Bernar-

dino da Silva, do Quixadá), foi hnutra presenteada com uma "pau-1de-ararazinha": Eunice Alexan-drina. Partos normais, a termo; |parluricntes e "bables" passandobem.

ESTADO SANITÁRIOSegundo nos declarou o médico

de bordo, o estado sanitário dosretirantes não é dos melhores.Durante a viagem, foram surpre-elididos por terrível surto rie gri-pe, com características quase rieverdadeira "asiática". No contatoque mantivemos com os foraste-i-ros, nos tombariilhos e porões rionavio, constatamos a existência,entre êlcs, d'.1 um autêntico "ca-torrão" daqueles de que nos fa-Ia Euclides ria Cunha, aparecidoao tempo da famosa "coluna".Muitos estão doentes, carecendorie cuidados médicos. Durante aviagem, soubemos, tudo foi feito;para que nada lhes faltasse, ten-1do-ne o comandante Geiiaro Pe-reira rin Costa, juntamente como comissário, desdobra rio num In-tenso trabalho de assistência so-ciai. Chegaram. Cabe ao INICcuidar da todos.

HOSPEDEIROS PRESENTESDesta vez, os senhores do INIC

lá estavam, no cais, à espera dosseus protegidos. Os srs. FernandoDegrazia, diretor da Divisão deHospedagem e Encaminhamento:Hugo de Souzi.1 Neves, chefe doDepartamento rie Migrações; GilCunha, chefe do pò-to rio DistritoFederal e Ângelo D'Amigo, assls-: tente rie Recepção e Encaminha-mento. além rie outros servidoresda autarquia, receberam os nor-dcii.inj". Batajjiinjmndo-os emrebocadores do Lóide, p ipedaria (Ia Ilha das Flore?, onrieficarão alojados durante três ouquatro dias. Dali, pelo mesmo

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I- '¦' li. ' ;

"Almirante Alexandrino" prosseguirilo viagem paro Paranaguá,onde. ao que nos foi informado,_ Governo rio Estado os encanii-nhará para serviços na lavoura.UMA CAMPANHA E UM AI'Í',1.0

Louvável e oportuna foi a "cam- j

panha rio agasalho" encetaria po- iJo DIÁRIO DA NOITE, visando a |conseguir, entre os leitores, rcili-pas quentes nara os retirante51nordestinos. Nós, que os vimoschegar maltrapilhos, quase des-nurio-.. sentimo-nos à vontade pa- ,ra afirmar que, realmente, aquela Igente necessita dessa ajuda, so-bretudo as criancinhas. E lança- jmos o nosso apelo à generosidade Inunca desmentiria do povo cario. |

I ea enoarec.endo-lhe que envie co-;I borlores, mantas, "sweters", ua-| das. tudo, enfim, que possa cons-l tltulr um recurso para os finge-j lados livrarem-se rio frio intensoi das terras do Sul. para onrie estão. Indo. Leiam e DIÁRIO DA NOI-: TE. e se inteirem rio sentido alta-I menu: humano dessa oportunacampanha.

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ITR0 CASUAL DE INIMIGOSR0V0G0U REBOLIÇO NO H. G. V.

Fato curioso, pelo seu ineai-rlsmo, ocorreu ontem no Hospi-lal Getulio Vargas, quando doisaomens, inimigos declarados, sejelrontaram, ocasionando inten-so reboliço no terceiro andar da..uelc nosocômio.

HISTÓRIANoriln Martins

(caiada, branca, cielidente

está internada naquele Hospitaldesde o dia 1°, por motivo deuma operação cirúrgica. Ontem,.seu marido, Osvaldo lobo Neves

t pardo, de 32 anos, funcionáriodn IAPI) foi visitá-la. Quandose dirigia para o quarto em queestá instalada sua esposa, ainda

Melo .NoAiesI no corredor, defrontou-se com2D anos. re-1 Euclides Jonouim du Silva irno-

Lucas). Osvaldo lnterpelou-o: I to em liberdade, o mesmo acon-_, "Ês meu inimigo. P»r que | tecendo a Osvaldo.

á rua Osvaldo Cruz, 2841| rador na Maloca da Parada de

IIHllllilliFERIDO A FACA

O lavrador Agostinho Martins, casado, tle 42 anos, residenteno morro rio Caçador, no Quilômetro 57 da Rodovia PresidenteDutra apresentando ferida penetrante no abdome, sábado, a noite,loi socorrido no Hospital Rocha Farta. Disse, quando era medi-cario, que se encontrava na "Tendinha do Jucá", perto da rest-déncia, quando foi agredido a faca por um indivíduo que atendepelo vulgo de "Iú", que sc encontrava embriagado.

IALEADO PELO GUARDA NOTURNOrua Pro-Oülio Nóbrega de Oliveira (25 anos. solteiro, operário,

etada G, sem número. Campo Grande), com ferida penetrante.a perna esquerda, produzida por bala, foi socorrido no Hospitalm-ha Faria. Informou haver sido baleado no lugar denominado

•Campo Largo", em Realengo, poi um guarda noturno, cujo nomenúmero ignora. Regressava de uma testa, quando foi abordado

olp policial, que o tomara por uni malfeitor. Como protestasse,oi agredido a tiros.

COLHIDO POR AUTO IGNORADOOntem à tarde, deu miraria no Hospital Miguel Couto, apre-

mando traumatismo do crânio cncetálico e lendas contusas noontal e no pescoço, Antônio üetcy Cardoso >preto, solteiro, de 16os, residente á rua Humaltá, 124), que loi ntnmelado por autoio identificado, na rua General Severiano em frente ao Bota-

oco. A vitima foi conduzida aquele nosocômio, pelo carro de praça44-80. dirigido por Jeremias de Souza, o motorista explicou fts

utoridades do Terceiro Distrito Policial, que passava no localnando avistou Antônio e reconduziu-o ao Hospital, isentando-se

assim, de culpa. O jovem atropelado, permaneceu internado.

FERIDO A BALA PELO COLEGA« DE TRABALHO

Apresentando ferida contusn na região mamaria direita e emtado de choque, deu entrada, na tarde de sábado, no H. G. V.,operário Milton Costa 'casado, 35 anos. de residência ignorada),

ali ficando Internado. Segundo apuraram as autoridades do Vi-.simo Quarto Distrito Policial, o operário fora tendo a bala. no local

onde trabalha, no Dr>imo Distrito de Obras, a rua MonsenhorFelix. 542, quando brincava do tiro ao alvo. com um colega, queatc«dr pelo vulgo de "Bolinha".

CAIU DA PEDRA E FRATUROUO CRÂNIO

Edson Almeidj da Silva (solteiro, de 21 ano», operário, rua Irannhãcr, 2. em Deodoro). aproveitando o domingo, resolveu ía?cr

piqueníque. com seus amigos e parente* em Muriqui. no Es-do Rio. Lã existe uma oarhorira. onde o pessoa! se deiiciou '

as ignas calda; das alturas. Edson, subiu cm uma p?cr» ecorresjoii no lodo. caindo pr cima de outra, pedra. Em conse- ¦

fratarou o crftmo « deu entrada no Hospital Cario».*0*"-jsrr. estado de choque, onde rkou internado.

vieste visitar minha esposai"Euclides respondeu:— "Vim porque qulá e não'

tens nada com Isso."Em ato contínuo, Euclides sa-

cou de um revólver e apontou-o jpara Osvaldo qur, colocando amão n0 bolio traseiro da calça, jdisse que Euclides é quem mor- trena. Mas Osvaldo não possuía Iarma alguma. Neste momento, Ivárias pessoas se aglomeravamn„ corredor, o que Impedia queEuclides atirasse. O investigador IOtávio, levou-ns pana o térreo, Ionde procedeu a revista. Com iEucliõe; foi encontrado o revól-1ver, mas o mesmo apresentou jporte de arma e como o Investi-1oador náo assistiu A cena e nâo -houvessem testemunhas, toi poa- (

Policia paulista apreende '

25 automóveis roubadosSAO PAULO, 1 (Meridional)

Vinte e cinco automóveis, riosquais cinco eram furtados no Riode Janeiro, foram apreendidospelas autoridades policiais, emsuas buscas visando o encontro de4o veículos roubados pela fami-gerada gang do fazendeiro Wal-ter de Mello Azevedo, integradapelo deliquente Nelson Bassan eoutros perigosos marginais.

Entre os primeiros carros en-! contrários figuram dois, que forami apreendidos em Matnwrl. Minas I' Gerais Tais automóveis perten-ciam áo ministro Edgard Costa. ,do Supremo Tllbunsl Federal e :no ministro da Aeronáutica, res- ipectlveiiiente.

O MOTIVOA nossa reportagem conversan-

rio posteriormente com Osvaldo, Iapurou que o mesmo esteve sepa. jrado ria e.spôsa durante 8 meses ,e que recentemente se eonclllii- jram. Há alsníns dias recebei: In-limarão tle Euclides para pagar ;a soma rie vinte mil cruzeiros, Igastos com a esposa rie Osvaldo. ]"fiste

recusou-se a pagar, dai na.s-eendn a rivalldnrie entre os dois.Na vcrdad.e Norlta viveu certotempo cm companhia de Euclí-des. Osvaltio teme sor morto.pois. o outro é cobrador-chefeda Cruzada de São Sebastião,localizada na favela de Parada

<ie Lucas, tendo assim contatorom tortos os margeials qtte po-pulam tianela.s paragens.

NÂO CONFIE

EM SUA MEMÓRIA:

•i."

COLHIDO 0

ADVOGADO

Foi infernado no Hospi-tal Souza Aguiar, apresen-lindo fratura da perna es-querda t suspeita de Ira-tura de costelas, o advo-podo Luiz Ferreira da Cos-ia (riilvo, com le.lrnla ecinco anos. morador ã ruaAristidei Lobo. cento e se-Irnía), atropelado na tar-de de ontem, pelo aulochapa quarenta e quatroe cinqüenta e nove. naXnenida Paulo de Fron-tin, em frente do nii-mero çuinfiento.1. O mofo-ri.sfn do ctifo evadiu-s» tas cutoridcdf.s do DrcimoÇ-tnrfo Dittrilo policial,fomnrem conhecimento do/3fO.

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O EXCESSO DE MEDO FÉZ00 JOVEM UM ASSASSINO

Um tiro surgiu dc dentro do,-.epósitp do Armszém çue íicaj

Situado nr-. ma d-- Governo, 5,1esquina da rua Limites e umlhomem caiu morto, em frenteao 1.390-A- dessa rua. Um tele-J(onc-ma anônimo avisou a RP de '.

Bangu e a guarnição do carro 2. |apanhou, no 27.° D. P.. o co--mí&sário Vilarlnho e rumou para jp local. Lá chegando, aquela au-:o;-idade pediu o concurso da pe-1-icia e minutos depois, o peri*.oJosué e o comissário identifica-vam o morto. Tratava-se de".dall.on Feiix Barbosa -caçadp,ie 27 anos, ex-coveiro do cemiíé-

rio de Múrundu. atualmente tra-haihando para a candidatura dode vereador José Carlos dc- Mo-lais, morador nessa me-sma rua.em um quarto situado eo lado ciocepóntoi.

PRIMEIRAS DILIGÊNCIASAdailton, mais conhecido pelo

vulgo d» "Dito", tinha 27 ana-i.era casado e vivia separado desua esposa. Poderia ser um casopassional ou também um assalto,pois ípí éle encontrado com amão esquerda no bolso que aoser retirada trazia a importàn-cia de 1.274 cruzeiros. Outra

'CONTINUA NA 2.* PAGINA*

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O CADÁVER — O corpo de Adailton Felix B.arbosa. caído naporta do depósito, morto com um tiro na cabeça.

COMPLICOU-SE O MÉDICO DE IO médico Norberto ToraBto, apontado ccrr.o o autor d:. Ini

cão que provocou a morte da aeromoça Li.:?.;., compllcou-s;*mais. ao ser -«Inquirido, tapado último, no 17.-' Distrito PPara' o delegado C;c:ro Ribeiro, r.âo sc modificou a situacinccolo-ista. de nada valendo os consertos que pretendeuduzir em suas nova.-, declarações.

Observou-se esta- é'.e oastr.n-.c calmo, Drocurando eral:pomes comprometedores de seu primeiro depoimento, n..-.aií.a valerá, lendo em vista à 'alia cie entrosanfènto exi,Assim é que esqueceu o médico a presença dc P. ;ta. colp-iílan e que a icrla acompanhado até ao eonsultcVrlo, dei!em repouso', após a Intervenção, porque se diriviu ao seronde eretivámente embarcou p-sra o exterior, c-m -ua ct-.-imal de serviço.

Também o íscuftattvo desconheceu o auxilio rfestade p.iermeira Elza Siqueira," como se a .senhora tivesse mentidodo confessou o tratamento oue íol submenus Lilian r.-.tó-io do especialista. Para a chamad; no Hospital Mon-c.-vpor se ter agravado o e.s-.ado ia aeromoça. JustificouTaranto suí Ida. :¦¦ 'An:metido de emboJÍ!do ocorrido. Isto é d3 doenç.".

JILIA^

MC-lí,!,ío dnintro.

de solicitar Internação para«r-hr-l Interessante é que Eizs

rio pro--.enl.or...

IMPERÍCIA

DEFENDEU A BALASUA PROPRIEDADE

A VITIMA — Adailton FelixBa-bo-.u. assasiinado nu portado armazém, por um seu co-nheciáo. Sem 'saber a quemmatava, o rapaz por medo, setransformou cm assassino. Avitima foi colhida pela fala-

lidade.

O CRIMINOSO — GenivalMarinh.o de Alcântara, quepor excesso de medo atirou drencontro a porta de aço, dcdentro do armazém, prostran-do um seu conhecido sem o•cber. pensando ser um ladrão.

Ao ver sua propriedade inva-dida. e seus bens depredados, umcomerciante, na tarde de ontem.náo titubeou em defender suaíamilia. que ha tempos vinhasendo ameaçada, por um grupocie vizinhos desciassificad.s.•'-.Iruii de por abaixo um muro.m sua casa. os malfeitores in-uriaram toda a família, forçar*-

co o comerciante a sacar de umaarma. fazendo vários disparos,-ara espantá-los.

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••oUlé liparlt, eo fi-«iiili-o "TWtEO"

puio IIrcdí'a rovo. tôljo da cVflp»cen penir.-e1-. 1.9J0, oI0C. d* «Wiodo.

A EXPOSIÇAQ VENDI MAIS IAHATOI

O fato ocorreu em Orama.hsna rua Beníisí.. n. 3. residênciade Sebastião Guedes (casado. 26snos, comerciante), que" ali moracom sua família, composta dernulhsr e trêis filhos.

No número 2. mora Laura Vi-cira de Melo cpm seu irmão.Wilson Vieira de Meio. Há cêr-ca de dois meses, os dois. purmotivos que não conseguimosapurar. derrubaram un-. muroconstruído por Sebastião, queapesar de ter se aborrecido, re-solveu não dar importância aofato. preferindo calar-se. Ontem,porém- ao chegar do írsbalho,Sebastião encontrou o muro nu-vãmente no chão. e inquirindosua esposa sobre o que ocorrera,teve conn resposta que aquilohavia sido cois= dos vizinhos.As 10 horas Sebastião resolveudar fim. tanto às ameaç:-». comoas depredações, justamente nomomento em que Wilson se ci;-rigia à sua residência. Interpe-lando-çí, o comerciante- ío: rece-bido com mais injúrias e sacan-dc então rie sua arma. íez algunsdisparos, ferindo Lauia. queacorria em ajuda do irmão. Se-bastião foi preso cm flagrante econduzido á Delegacia de Ca-xias. onde foi autuado, enquantoque Laura era medicada no Pos-t.i do SA.MDü local, apresentai!-do um ferimento r.a mão es-querda.

Ho tocante ã deliv.-ance forçada3c Lilian adicntou o médico Ta:an:to acreditar ter sido ela provocv.oapor lima "cur:a?a". conrorm: cons-tatou ao examlnã-la. não lendo '.:--Sarc.do quem a teria ctusado. re-cer»;o de mapoá-lr.-. E'. uma afirma-t-.va Inocente do glnecologlsta, co- ,checèdor perfeito de nossa leiríla-;âo penai, bem como oe suas res-ponsabillcVades como médico. Estan-

¦ rio diante de um crime. r.So se pre-ocupou em tom-r.r es devlias caule-les. a tim de denunciar uma pessoap?ri:.Cá?.. ante as conclusões quecheíou. após examinar a psríen-.e.

Noutras contradições Incorreu omédico Taran.o. rodas eia= muitobf-m alinhavadas peto dele;ado Ci-cero. que disso se aproveitará para,em seu re'.;tór!o. coníleurar perfei-lamente a KSponsáblÚdaóe - doacusado.

Coniparçcc-.; o n*.c*d:co acompanha-rio de seu advogado Raul Lins eSilvo, porém, mesmo assim, suasevasivas não convenceram, te.nroque al-umas perguntas deixou semresposta soo aletraçáo de não des:-jar ferir a ética oroflsslonal

O CXICO PONTO OnSCüROPara a.- autoridades pollc^is náo

há dúvidr. aigun-.e quanto á respon-sabllidade criminal- do médico Nor-Perto Tnr.-.nto. Todas as clrc-uns-tanclas o Indicam como provocatlordo --.borto que veio determinar amorte de Liüar..

O •.::..ro nonto obscuro que con-tlnua o d-°5afÍ£T a argúcia do nossos¦.=he;lO'"f:.:-" ê cot, redação ao trens-

porte do corpo c!-i e.eromoco para o"larso das Fadas", porquanto todosos Indic-ios c a autópsia revelaramter fii morrido fora dali. possível-mente no consultório do dr. Nor-berto, sendo carre-gac--^ para enco-r^:ír o insucesso àc uma deso.stradaintervenção.

Durante esta semana pretende od elegi-<*o da Tijuea ouvir mais ai-cum«<s pessoas, para preparar o re-latório do processo, a fim de enca-mlnhá-lo a Justiça, enquadrando o

-Inecolo-lsta como o ;•:,Codiço Penai. Quar.to 'rentlva. não a solicitara i17. D ? . deixandor>rira que o promotor n-y.em vista não ser obr:;r.cida e mesmo porque :receio de que o acusadoo distrito da culpa, vistomaior interesse será cerr.-:Inocência.

Tentou o suicídio

com 10 can/veíac.c.5

/Yoíoifcei Agobranco, solteiro, vinte equatro ano-, esiudante- rc-sidente a rua Mcicí Lcccr-da seiscentos e setenta cquatro, tentou o suicídio.ontem, na confluência da-ruas Zlpidio Boa Morte cFigueira do Melo com dezcortes penetrantes produ-zicos por canivete. O gc-to joi pressentido por umtranseunte que. avisou ¦guarda, incapaz de obraraquela cena.

O rapaz feriu-se dei :¦zes. das quais, oito r.o :*trn.r. wm-i no abãome c. iv-.ina nuca. Removido ;;.-:o Hospital Souz:: Ac:.::-.foi conduzido pare a ¦ce operacõe-. A; í;:;:;;r:c;::-cie? do Décimo TerceiroDisín'0 Policiei, ien-aranapurar o motivo do ;•!•¦•loucaão gesto, mis n ;¦-,.vem limitou-se c ri:-.--;' nw.queria suic-idcr-.ç.

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Vocèjtode tornar ainda melhorseu refresco de

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I ;» 1 lliliiM.''» ¦ 1____i__!__«__tftf__ __$___>_ ^-^á^lÍ^^^*»M8e<»l3l:IH^rPIRI ^^grfW»iiPJilgBPP.gÉllllM»i»^ I ÉlrffWBHii ffO 1JiliillilDUi iiiiMfla^^H^awniiii^M 9ÍHttBBflHiHelan*SwP^& tffisMB» Ki|iBllMatriM/l I' i«j UIWmFwlHBBHHM *W~¦¦¦¦¦¦¦¦«¦^__í«_f___! I9P9 Ks*i#GOLEADAS |f:,-M I.. ¦¦¦¦¦¦¦¦SS P^H^^b?ti vz:Lr£\A^ WÈÊÊÊlk ÊÊ^mi' 88**~'*SSi«5l ^Jatm^^L

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COMO RESPONDE MAZZOLAAOS CLUBES ITALIANOS

ESTOCOLMO. 1 iF.P.i -A equipe da França prosse-guiu em seus treinos, á modahúngara, marcando 12 gol;contra nenhum da seleçãcsueca, da 2a divisão. Esse

oino, preparatório para seuprimeiro encontro oficial, foirealizado em H.Ulefors. di.s-tante 4ã quilômetros de Kop-párberg.

O quadro francês apresen-ou o trio central Fontaine-

Kops-Piantoni, coeso e ei; -ca/., bem apoiado por Vincehtem grande tarde c, também.ho segundo tempo, por Wts-nieski. que reencontrou suavlvacidade, rediminclo-se desuas imprecisões d.i primeiraetapa. O.s três avantes farta-rom-se de gol. todos obtidoscir. conclusão de jogadas.

E' provável que a equipefrancesa venha a ser. exala-mente como alinhou, hoje,nos seus jogos oficiais pe'.sCopa do Mundo: Remetter,iKaelbel e Lerond; 1'anvernc,Jonquet e Mareei; Wisnieskl,

iFontalne, Kopa. Plantam eiVinccnt. Com efeito, não seípoclc ter certeza de que os[selecionadores optarão porILrrond, pois uma decisão

fetiva só poderá ser conhe-ida terça-feira. ilaquc de Moacir á área do Fiarentina. vendo-se (no fundo) o goleiro italiano, como oiilem, quatro vezes balido pelo ataque bran-

leiro. (Fofo'remetida ao DIÁRIO DA NOIT E, por Josc Araújo, via Panair do Brasil),

Dcfcndc.sc Dino da Cos-ta das acusações que lhefizeram Nicola c Waiter

PradoROMA. maio r De José

Araújo, enviado dos D. A.,via Panair) — Os jogadoresValter Prado e Nicola, quentegraram a delegação do

Bònsücesso. em viagem à Eu-ropa, foram enviados a esl-acapital, pelo empresário Joséda Gama, com uma carta aDino, para que os encaixasseno Roma ou em qualquer ou-tro clube. E acontece que,ficando quase tin. mês na ca-pitai italiana, os dois joga-dores italianos não encontra-ram clube que os quisesse,não chegando nem mesmo atreinar, aqui permanecendo,.sem dinheiro, apenas comer,do e dormindo no hotel. Upihvez no Rio, Nicola c ValterPrado se queixaram dc Dino.dizendo que foram abando-nados pelo seu compatriota.Ciente do que aconteceu, Di-no prestou o seguinte escla-reclmento;

— Se eles disseram isso.disseram mentira. O queaconteceu foi coisa diferenteDe fato, os dois jogadoresvieram, a Roma, mandadospelo José da Gama, m,.\s che-garam numa época em queo.s clubes estavam paradas enão treinavam. Ora. os ciu-bes italianos somente con-tratam jogadores que pos-su,.im cartaz, o que não é ocaso deles. Comigo e Vliv-chis, que não tínhamos car-taz, na época, aconteceu quedemos sorte, jogando pelo Bo-tatogo na Itália, pois fazii-mos gols, dai termos sidocontratados.

DEPOIS DA COPA, CONVERSAREMOS— DIZ O COMANDANTE DO ATAQUE

BRASILEIRO

MILÃO, 1 (De José Araújo, enviado especial do DIÁRIO DA NOI-TE) — Como já tivemos oportunidade de Informar, estabeleceu-severdadeira corrida entre os clubes italianos pelo concurso de Mazzo-la. A princípio, quase houve um caso entre o Lazio e o Roma, mastudo se resolveu satisfatoriamente, concordando o Roma em reco*nheter a prioridade do Lazio em negociar com o Palmeiras a trans.ferência do jovem atacante. Mas, depois, a Fiorentina não escondeua sua decisão de entrar no páreo, dispondo-se, inclusive, a dispenderaté 16 milhões de cruzeiros pela conquista de Mazzola, vizando, comisto, compensar a perda de Julinho.

E foi ante essa competição-que, naturalmente, mais se in-tensificará face ã boa concluíade Mazzola nos dois compronvts-sos aqui disputados, dos quais.sc tornou no artilheiro, com trestentos, que. imediatamente apartida desta tarde, com o Mi-

] lão, indagaram dc Mazaola co-mo encarava essa situação.

lie pronto, sem nenhuma he-J sitaçào. Mazzol.i retrucou:I — No momento, não estou eo-! fi-itando disto. Antes de mais

np.da, quero ser campeão doI mundo pelo Brasil.

ctíPA do munhoCom os "Diários Associados" o recorde — Nada menosde onze elementos se encontram na Europa para acom-panhar a delegação brasileira c transmitir à grandecadeia "associada"' todos os detalhes do certame na

SuéciaFLORENÇA, Itália, m.iio iD.>

José Araújo, enviado dos D.A.,via Panair) — A despeito de tó-rias a.s dificuldades, decorrentes

.com a subida vertiginosa do dó-lar; ciue nos coloca numa situaçãodifícil, tal o cu-lo de vida por es-tas paragens, ..t imprensa brasi-ileirn se faz representar; no Cam- jpconato Mundial de Futebol, porenorme contingente, refletindo as-

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TERIA HAVIDO VANTAGEM NASPARTIDAS DA ITÁLIA ?

1izzmmmmiasHimM&mwmmmmaWà

03SVA O* ZOA V

Checam as noticias do pri-meiro jó|>o na Itália c parugrande alegria nos-a, a con-firmaoão dc que Bclini, Or-laudo e Vavá jogaram bem raté com destaque, Tendo lu-lado nesta coluna pela inclu-são dos mesmos não podemosdeixar de ficar alegres com as

noticias recebidas. Nossa atenção estará sempre voltada par.ionde estiver lutando um vascaino, masi quando sc Iratu dc frum desses rapazes que defendeu o Vasco, durante nossa pre- ysiilcncia, devemos confessar que o coração bale intis are-lerado, devemos confessar que por esses, temos um carinhoe cuidado todo especial. No caso dc Bclini, então redobramosesse zelo, porque nos sentimos sempre mais orgulhosos quan-do brilha, o que via dc regra sc dá cm todas suas exibições.Como sabem no passado, destacado cardeal perseguia ísse

jogador, sem que encontrássemos razões, c o fato despertounossa atenção antes mesmo de sermos conduzidos pela pri-meira vez à presidência,

Melhor seriaaceitar osamistosos

com os suicos

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inscrições para acorrida de sao jo 101

é torneio deiquadrilhas!

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Considerando a "sul-ameriçanização" doatual futebol italiano,não teve o time na.cional experiência eu.

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lednçõo do DIÁRIO DA NOITE (Saceidura Cabral, 103,3.° andar) das 17 às 19 horas

Portaria da Rádio TUPI - Avenida Venezuela, 43

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Julinho, com sua esposa, no Galeão.

OITO MILHÕES DE CRUZEIROS PA.JULINHO FICAR MAIS UM ANO NO F10REN1

Assim, Ioho que cissumimoscuidamos desde logo de veri-ficar se haviam motivos paraessa intolerância, e como ria-da encontrá6semos examinari-do Belini, sobre n^-pecio mo-inl, físico ou técnico, passou amerecer de nossa parte cui-dados especiais p,.\ra compen-snr o t£inpo das vacas ma-(iras. Lembramos ainda quena primeira reforma de con-trato leita por éle com o cltt-be, na nossa Presidência re-cebeu luvas de CrS 100.000.00(cem mil cruzeiros) c ordena-dos normais iguais aos demaisjogaderes efetivos. Pois bciyi0 pobre do Antônio Calçada,foi severamente criticado porésje parceiro, que rnire ou-Iras coisas achava quo o C."l-cada deveria restitulr de seupróprio bobo essas luvas, por

éle consideradas excessivas,mal dadas enfim, um verda-deiro assalto ao patrimôniodo clube- E assim como ésse,muitos atos administi ativosde nosísa gestão, apesar decorretos, honestos e certos,eram e tem sido injusta men-te criticados, aumentados oudeformados por paixoe? eupolítica.

N'o CttSO cie Belini. Deus nosajudou e hoje não pode h.ivcrnenhuma dúvida, que agimosbem. deixando o parsdro re-clamar a vontade e agindo tiaforma que nos pareceu maisacertada e justa para o ciu-b: q.para o jogador. Mas jápensaràmwomô iríamos paraip.o pelourinho '£<*¦ poi* 11221 úèsmses azares o Belini não tives-se correspondido ^s.-.npre -.nossa expectativa c confiança

Ijh outro momento, também nossa inriuència exclusiva,influiu dc modo decisivo na vida do Helini. Foi quando alia-vessava um mau período de atuações e o medico do Vascodc então, passou a atribuir tais atuações a uma lesão qurelrs diziam existir no, feixes musculares da coxa, feixes cs-srs que estariam rotos e portanto careciam de uma operarãodifícil e com prosnóstico sombrio, afastando pelo menos lort-Kamente dos campos o nosso "caiitain". F.sse médico do Vas-co já havia procurado até um cirurgião de outro clube, paraoperarem Belini, e êste meio vencido, e preocupado moral-mente em poder ser pesado an Vasco, ale nos procurou paraque seu contrato fosse interrompido ou anulado continuandocie preso ao Vasco pelo vinculo, como testemunho de suadignidade.rEstava assim decidido a fazer operação sem cer-lrr.\ dc cAra e eom ioiiRa inatividade. Pensamos logo emMario Jorge dc Carvalho, nosso amigo dos bancos escola-rr«,_ c sem favor nenhum a maior autoridade do pai» nessacprcialiil.-idc.Tendn uma confiança rega em seus diagnôsli-ros e tralamcnto. sempre a cie recorremos, nos caos difíceisi" nunca nos falhou. No caso dc Belini depois de minuciosoexame, discordou completamente da operação, c recomendouapenas, que fosse para Itapira fazer repouso absoluto cm• asa. e tratamento quente elo l°cal afetado. Tempos depoisIVlini retornava ao Ri» radicalmente curado, c depois disso« tornou campeão carioca ele 19.ÍG, e campeão do ftio-SãoPaulo dc 19.">". Durante sua adaptação ao time. quando n?olinha confiança ainda, se Iria firmar, ou voltar a senlir alr-sân. «irmos a Belini fl preciso conforto monl que o armoupaia as luta». f>sa a ra?ãn porque hoje vibramos sempre'«B os sucessos d- Bclini.

FLORENÇA. Itália, maio iDolosc Araújo, enviado dos D.A.,¦ia Panair.) — Teria sido útil a>as.sagem dos brasileiros pela.'hilia, onde fizeram seu "irei-lamento europeu" para o Copaio Mundo?

As opiniões variam, uns achán-l0 'itie sim, outros achando quelão. De nossa parte, ainda quoreconhecendo as dificuldades fl-.lanceiras da CBD, que é tãopródiga em fazer convites, acha-mos que houve (como sempre»Imprevidehcia da entidade mílrsi ma.

De fato. a CBD ganhará bomilníièiro — embora menos quexs argèntijios — com os doisjogos amistosos n..i Itália, masn.io tetVi lucro do ponto de viste,.cenico. se levarmos em contaItie n futebol italiano, hoje. coma importação rie argentinos, uru-;uaios e brasileiros, é um fute-ool "süi-arhericanizado", quan-do estamos neces.sitados dc a,l-versários europeus — não os bul-raros, evidentemente — para quenos ensinem, digamos assim, alg)do que vamos encontrar IMSuécia.

SU1Ç.V, Ò ADVERSÁRIOIDE At

Do mesmo ponto dc vista par-t tipa o Jornalista Janos Len-gyel, que encontramos aqui vin-cio de Viena. Janos representaseu jornal, tendo embarcado noRio ha quase um mès. visitandovários paises ria Europa, apro-

(Coní. na fi." pág. lclru Y)

Kloieiiva. UAlla, maio (De José Araújo, enviado dos D.A., viaPanair) — Pouco antes do inicio do jogo entre a seleção do Bra-sil o o quadro do Kiorenltna, o locutor elo estádio declarou que "o

selecionado brasileiro representava a aristocracia do futebol mini-riial" e que a presença dos brasileiros, em l'!orcnça, era muilograta, quando se lucorda que milhares de italianos vivem no Brasil.Frisou, depois, que r.quéle .jugo marcava a despedida de Julinho

¦¦!¦¦¦—MHHIWIIHW III 1

FLORENÇA, Itália, maio iDe José Araújo, enviado di.D. A., via Panair) — Esteve para acontecer um "caso" entriD Roma c o Lazio. os dol.s principais clubes de Roma, tendeMazzola como objetivo. Sucede que Lazio, desde hó muito¦e Interessou pelo jogador palincirense, valendo-se elo pres-tigio do conde E.melino Matarazzo. que é sócio do Palmeira;B do clube italiano, sendo que o assunto ficou para ser resol-vido no Brasil.

O interesse do Lazio por Mazzola mais ,-e acentuou de-poi.s que Humberto começou a decair.ele produção, a ponto deprovocar a ira da torcida que. em certos jogos perdidos peloLazio .diziam que aquele náo era o Tozzi e sim o seu irmão...O resultado .# que. dc denota em derrota, o Lazio esteve paradescer para a' segunda divisão, escapando no ultimo jogo.exatamente quando Humberto cumpriu sua melhor atuação,redimindo-se completamente.

Mais tarde, visando a melhorar sua equipe, o Roma scnteressou tnmbt-m por Mazzola. tendo os dirigentes aguav-lado a chegada da delegarão brasileira, para um entendi-mento direto. Foi quando su:giram os comentário-, falandonum posilvel desentendimento entre o Roma c o Lazio. Diantedo rumo dos acontecimentos, os dots clubes, achando quenenhum jogador valia um rompimento de relações, decidirammtrar num acordo, mediante o qual o Lazio fitará com aireferéncia para contratar o jogador.

Num último esforço para reter o grande ponteiro, um,'rupo dc associados do clube italiano sc reuniu paraoferecer.lhe àquela vultosa quantia — 90 mil cruzei-

ros de bicho só por um jogodos gramados da Itália, particularmente de Florença e que todos

os rlorentinos, sem dúvida, tinham uma dívida de gratidão paracom o famoso jogador brasileiro, que sempre se empenhou com

rdor na defesa ela camlse violeta.

Na realidade, Julinho desfruta ainda de grande cai taz. lautoser MHiiui.-iri.-i ,-, ('nrmn-.-ão do quadro do

mi palmas, quando citouque, ancutor foi interrompido,so ponta.

SE QUISESSE, PODERIA FICAR

Fiorentina, o lo-i nome do íamo-

falando aos cronistas brasileiros, Julinho declarou que. sc quises-se. poderia ficar.*

Por ipie não fiou?Sai id a d cs rio Biissil, ele São Paulo e. lambem, necessidade de

cuidar elos negócios do meu pai. Pelos lioienlinos. eu Mearia.

E revelou que chngou a haver um movimento, entre associadoselo fiorentina. a fim de oue éle ficasse, pelo menos um ano. Seriarcilo um rateio, entre os sócios, para apurar a importância ele Hmilhões rie e luzeiros, Julinho, porém, não atendeu ao apelo, cm-bòra sabendo que iria perder muito dinheiro:

Já decidi ve.ltar, voltarei.

CRUZEIROS DE BICHO

sim o interesse dos jornais brasi-letras em proporcionar aos seusleitores imirt cobertura completaelo grande acontecimento.

Assinole-se, ele saída, que os"Diários Associados" batam todosos recordes, já que mandou paraa Europa uma equipe de onze pes-soas, a saber: Oduvaldo Cozzi,pela TV-Tupi c Tupi; ArmandoNogueira, Luís Carlos Barreto,Mario Morais, Egydio Skeff c Bal-lot, pelo "O Cruzeiro"; Orliz Ru,bio o Orlando Abreu,

'cinegrafis-

tas e fotógrafos da TV-Tupi; Fcr-nando Carlo.s, locutor de campoda Tupi c Aty Silva (São Paulo)e José Araújo iRio», cobrindo onoticiário para todos os jornaisde cadeia "associada".

Luiz Carlos Barreto e ArmandoNoguex-a foram, da nossa equipe,os primeiro:; i viajar, tendo visi-tado Inglaterra, Escócia, Áustria,Russi-.i. França. Itália, estandoagora na Suécia, onde desenvol-verão maior atividade.

A seguir, viajaram Egydio Skeff,Mario Morai;: e Ballot, que ruma-ram inicialmente paru Paris, on-de acontecimentos políticos seprecipitaram, cem a revolta tiosgenerais fieis a De Gatillc. De-pois. rt.uip a Roma, com escalaem Madri, viajamos eueArySil-va, chegando por último, juntocom a delegação, Oduvaldo Cozzi,Ortiz Rubio e Orlando Abreu,sendo que o último apenas desceudo aparelho iu capital italiana,seguindo imediatamente para,Dussoldorf, nu Alemanha, dc on-ele se transportou a Estocolmo.

Vem dep.ii.-, em número, «. equi-pe ria "A Gazeta Esportiva", che-fiada por Toniaz Mazzoni e cons-tlltiida de P:mlo Planet Buarqttc,Aurélio Beloti, Marcos Oliveira eSolange Bibas. o veterano Toma/,Mazzoni. cronista oficial da CBD,desde 1.038, leva a sério sáa missão ele "cronista oficial", estandosempre com a delegação, quer nohotel, quer nos passeios coletivos.

| Aurélio Beloti e Paulo Planet via-jaiviin há muitos dias, inelo riire-lamento a Moscou, onde assisti-

I ram no encontro entre União So-i viética e Inglaterra. Depois, dan-

do um pulo a Estocolmo, passan-do por Viena, vieram até Florcn-1 ça .onde seguirão o itinerário da

| seleção brasileira."O Globo" está representado

por Ricardo Scrran c 0 fotógrafoIndala-rsu, qur também viajaram

| com a delegação, que Inriaiassii,| como Orlando Abreu, foi também

para Estocolmo. Ricardo Scrraatpriibém chel.n a equipe da "Ri-dio Globo", formada por CarlosLima e Bragn Júnior, que sc en-contram em Florença.

Quanto a Geraldo Romualdo, op.-lmeiro jornalista brasileiro aviajar paia a Europa — junta-mente cem Armando Nogueira eLuiz Carlos Barreto — emborapertencendo ao "O Globo", re-presenta fomente o "Jornal dosSporls", também representado norNey Bianchi. qua também per-

(Con/. nu fi." p<i£f, letra T)

WS

10 MIL

Querem sahçr de uma coisa? Domingo, jogando contra o\-ielova. na última rodada do campeonato, fiz minha despedida ofi;•tal. Ganhamos o jogo c nos consagramos vicccampeõcs. Não sei

{Manto ganharam os enitros jogadores, mas eu. sozinho, ganhei umjrémio de 90 niil cruietros.

Depois acentuou-— Em sole meses ele

I milhão e 600 mil cruzeiros, que mandei para o Brasilficar milionário. Jogando no Fiorentina.

ERNANI COLOCA SliUPASSE EM LEILÃO

O goleiro Ernani esteve em SãoPaulo a fi-.ii de conhecer as bases

... , que o Palmeiras oferece para acampeonato, acredito ter ganho ccrcM.ac | compra do seu passe.Poderia

-ISSWW

REALMENTE, 0 TÉCNICO DO AMÉRICA

QUINZE DIAS OE PRAZO PARA JORGEVIEIRA ENCERRíVR SIIA TAREFA EMCAMPOS SALES - CONTESTA. FlRI\re.«WEVTE. O PRESIDENTE WOLNEY DRAU-NE TENH/V SEQITER, COGITADO DERENUNCIAR

Yustrirh será. realmente, o novo técnico do Anic*rica. secundo nos adiantou o presid. Wolncy Braunc.

Em suas declarações, o presidente do America informou mais à nossareportagem que na ultima reunião dc diretoria do clube — que nâo tevenenhum caráter extraordinário — o vice-presidente Fernando Ojcda soli-citou fosse concedido ao atual técnico Jorge Vieira, um prazo dc 15 diaspara ultimar sua tarefa cm Campos Sales, o que foi conferido. E. cm con-seqüência, foi recusado ao técnico a assinatura dc um contrato, visto nãoestar seu trabalho sendo considerado satisfatório.

Outra coisa que não tem o menor fundamento — acrescentou opresidente Woihicy Braunc — é a informação dc que pretenderia apresen.tar minha renuncia. Nem sequer cogitei dc semelhante atitude, inclusiveporque nada há que. mesmo dc longe, a possa justificar.

4

O ex-soleiro rio Bangu teve co-mo se s.-be ganho rie causa no.questão que moveu contra o ciu-be obtendo o passe livre.

Em São Paulo Ernani manto-ve contato com elementos do Pai-meiivis. retornando logo após aesta capital.

QUEM DA MAISNo Rio. Ernani vai tcnMr co-

nhecer as condições do Botafogoc Flamengo.

Está. assim, o goleiro negeei-ando o seu passe num autenticoleilão. Quem der mais terá oconcurso do cx-jogador do B»n-gu.

Podemcs. no entanto, anunciarque o Botafoço não pretende dis-put-ir o concurso dc Ernani n*base do leilão.

Os dirigentes alvi-negro, d-rs-rie que Ernani tenha confirmadoa pc-se de seu passe, preten-dfn faírr a sua propo.-t i c espe-rar a resposta definitiva do so-leiro.

..*,;. *,»^.,.^s-.; '-¦;¦% "í'^*^-^^%^^W^**^'h<*T ••«** >*a>o »* » «-: V»*, L.H--**#%#* »..* A»¦Í-— I nr li st>Êtík,%t.**.».*,^--i sv^c, ^- • -*¦ r,—iT-A^'f^-t •¦'¦'.>?•--' .* »*-k.'>"^"* -•-*

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PAGINA 2 DIÁRIO DA NOITE — __.gunaV.a-a, 2 de Junho de 1958SEWVrVUA ai-VAU

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Melhor do Que a de 50 q Seleção Brasileira de 58DESTOA NASCIMENTO DOS

DEMAIS DIRIGENTEST .ima o supervisor em ser o "homem máu" da delegação

KLORENÇA, Italift maio (DeJosé Araújo, enviado dos D, A.,via Panair. — Contrastando coma simpatia do sr. Paulo de Car-valho sempre de bom lnimo: etratando a todos com cavalnei-rismo; com a serenidade do pio-íessor Carvalhais: com a educa-cio do dr. Hilton Gosling. sem-pre prestimoso; com as brinca-deiras do Mario Trigo Loureiro,o "Tiradentes" d. delegação:rom a bondade lie Feola, que de-ve ser visto dc perto, para que sefaça dele outro jui_o, o sr. Cnr-lc. Nascimento e.t_ sempre demau humor, como a demonstrarinsatisfação por alguma coisa

Costuma sorrir, n_ vcr.es, quan-do conversa com o sr, AdolfoMarque*, mas, de um modo geral,está sempre aborrecido. Com re-laeSo aos Jornalistas, o seu Ire-tamento é seco. quase ríspido,sendo que. naturalmente, poucossão os cronistas qu» o procuram,preferindo ouvir Fsol_, quc émais cômodo.

Em relação nos jogadores, otratamento do sr. Nascimentoiamb.ni pouco difere, sendo quehouve dois episódios, ainda emRoma. oue chegaram a chocai.O primeiro, assistido pelo locutorFernando Carlos, foi quando _,»•linl se encontrava ne porta dohotel, conversando com um bm-sileiro. quando o superior apare-ceu e, sem mais aquela, reterml-nou:

— Belini. pnrn dentro!Ora, além de capitão da --quirc

. d. um dos gi-andes valores da Ipquipe. Belini è uni jogador ein- :cedo e que. como qualquer outro, imerecia melhor tratamento. Deoutre feita, ainda no ho'el. Iquando estava preocupado com a

sua m.ila. o atacante Joel íol sa-ber do sr. Nascimento. F, ouviu,como resposta, que não viera aEuropa para cuidar de mal-i deninguém.

Pode parecer, a mintas, quc tetrata dc episódios som in.pprt.n-cia. comuns numa delegação es-portiva. Mas, Deus queira quenão aconteça, podem provocar si-riiGçocí difíceis no futuro.

KÊ WM Wm __.H ____H_K f___^B ¦t|P§-PJM ___p^^__I __l____rill

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WÊClSt -;y <- y ;- y<;SSíétW^^r^^^^MW^m2í^^^^/¦¦ '- . .'7. ";.:.:

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Tranqüilidade, aVavá enjra na área. deixando em pinico os defensores italianos.

grande virtude exibida pelaequipe brasileira ante a Fiorentina

da delegação brasileira, no cem lérioPiS/OiO.

i Membros militar de

HOMENAGEM AOS HERÓIS BRASILEIROSDirigentes e jogadores visitaram o cemitério de Pistoia, depositando uma coroa de flores

FLOREKÇA. Itália, maio (De Josc Ar.iú.jn, enviado cios D A-, via Panair — Klorença dista apenastrinta e seis minutos ide automóvel) de Pistoia.onde esta localizado o cemitério cm que repousamos pT.finhas brasileiros mortos na tiltima .urrraE, como ?p esperava, a delegação brasileira cie luteboi. a exemplo (ie Idtün- brasileiros que vêm aItália, não perdeu a oportunidade de visitar .is-tnis, para render homenagens aos quc. com sacri>ficio fia própria vifla. lutaram pela causn aliada, ao.eçundn conflito mundial, pc-.1 lilierdade

Assim p que. pcU manhã, viajaram m arsPaulo He C.rvalho. Adolfo Marque, e Abílio .«

Almeida, conduzindo uma coroa dc flores, quo re-presentava a linmenagem ri : delegação brasileira cúá C. B, li aos bravos patrícios sacrificados.

K a lnrde, chefiados pelo técnico Vicente feolaseguiram os jogadores Zngnln. Nilton Santos. Orlanii:. Joel. Pepe <• nino, ilém dos compatriotas Pinoe \ iniclus que vieram hoje para assistir ao encon-tio desta noite e mais o médico Hilion Gosling,.losé de Almeida. Paulo Amaral. Prof. Ciirviilliaes »n técnico Oin Vieira, que se encontra imito > dele-gaçàíi. como observador do São Paulo r. C. an campeonato mundial. Também o jovem Cristóvão !..a

tCont. na 6." pág. letra h

Ao contrário do que poderá parecer, não foi o vice-

campeãoitaliano um adversário fácil, pois, emboracom muita lisura, lutou empenhadamente

FIKENZK. 2í) (De Ary Silva —Enviado especial dos Diários As-•ociados - Via Panair _ & imosdo Estádio cio Fiorentina, nãoaceitando o otimismo dos torce-dores locais. Nem por isso esta-mos pessimistas, Podemos contes-_ar que sentimos Imensa satlsía-ção pelo espetáculo que acaba-mos de presenciar. Os númerosdo marcador não Interessam. CW.altas e baixos que a equipe na-jcional regist.ou tampouco, O queanotamos durante of noventa mi-nulos, foi « absoluta tranquili.ade do-; rapazes Vimo-los em ac&odesíie Ai%xá. De lá para cá nãojperdemru nenhum confronto, ex-ppcfip o último, contra o Corin-thlans, pois já estávamos viajai!-1dc para a Europa, Pudemos ano-l.nr ? fizemos questão rio reais- itro, Os brasileiros estavam a-tuan-rio dc maneira a agradar aos ve-teranos rie seleção, como nós.Tranqüilidade absoluta. E dentroriessr clima foi que a sjleção re-presentativa rio Brasil, para aCopa rio Mundo, in sua apresen-racSo cm toda a Europa.

Sim, fazemos questão dp rtizerque foi n_!v> 'Ma a Europa. Por-que a Eurovisão, — Isto é, a as-sociacâo rie emissoras cie 1.?levi-são de .óda a Europa, em redeInternacional. p_rn 0.1 grandes„.ont.-lmr.üos. tal ronio fizerana véspera, quando transmitiu dl-retamente de Bruxelas o IÔ1.0 fi-

nal rio COpa da Europa. — R.eaiMadrld x Milan, também se fezpresente 110 cumpo rio Florenti-ua Açora o footbaü brasileiro es-tá mais que descoberto. A sagun-_« íessão. mais que a primeirahá poucas minutos terminada,nos interessa de muito. Será que I

soubemos como vencer a barrei- | qlierid(Coni. na S." páej. letra K) querida torra

JULINHO CHEGOU ENTUSIASMADOCOM ÁS POSSIBILIDADES DO BRASILDECLARAÇÕES DO FAMOSO JOGADOR, AO REGRESSARÃO BRASIL!

Cercado de grande curiosida-de por parte da imprensa, pas-sou sábado pelo Rio, de regressoda rtalia (Florença', onde .pres-tav_ seus serviços profissionais,o extraordinário ponteiro Juli-nho. Anunciada a principio pa-ra as 17 horas, a cheirada doantiao jogador da PorUlBite_a deDesportos, se deu às 11 da ma-nhã

Ao descer do DC-7 da Panair,que o trouxe de volta para oBrasil, definitivamente, estavaestampada na f.uv de Julinhouma enorme felicidade. Acom-p_nhava-o sua e.xma, senhora,d. Teresa Botelho e o filhinhodo casal. Luiz Cario.1-, cujas fa-ces rubras traduziam os diassaudáveis gosados em Florença.

Depois de passar a SU3 ba-gagem para o outro avião que olevaria a São Paulo, pôde o dis-ciplinado jogador atender, aosinúmeros repórteres e locutoresque se encontravam no Galeão.

Fomos: entrevistá-lo, no res-tauriintc do aeroporto, enquan-to (aza um pequeno "lanche""FOI A SAUDADE DK MINHA

MA_"Fizemos-lhe a nossa primeira

pergunta:Qual a razão verdadeira rioseu regresso?

"Fo! a saudade rie minhamãe. e ríesta não menor,

Os dias se pas-

f Sak * "__»¦"' '*"SNSv* ' f^ff^i_r___n__^^______rT---____i. *________r _ne _-___¦

Julinho, no Galeão, falando ao DIÁRIO DA NOITE,

savam e por mais que o dinheirome recompensasse, eu Jã. náoresistia mais a d:£'.ancia que nosseparava. P.-eíeri perder algunsmilhares rie cruzeiro.-, _ ter queficar longe daquilo que eu amoe que é a razão rio meu viver!Não hã dinheiro que pague oamor cie mãe."

— Quanto ganhouitaliano, convertidozeiros?

no futebolem cru-

SOFREM PELE E DIDA AS CONSEQÜÊNCIAS

DA DURA 'BATALHA'1 COM O CORINTIANSALMIR SERIA O ELEMENTO IDEAL PARA A EVENTUAL SUBSTI-TUICÃO DE UM DOS MEIAS CONTUNDIDO

FLORENÇA. Itália, maio !De JO.ié Araújo,enviado rins D. A., via Panair» Pelp não pôde,jog_r contra o Fiorentin. e Dida entrou em cam-po em precárias condições física.-., sendo que, nocaso dc Peié. falou-se até na possibilidade da convocação rie um jogador, quc .seria um dos une so-braram cia lista dos vinte e (iois. desde qu; os qua-rent. convocados, «:.é n dia 31, poderiam Her tit-lli-zarios

Tanto Pele con: 1 Dida estão sofrendo as con-s<_iuências da verdadeira -batalha" que travaramcontra o Coríntliias, iw daspedid 1 de São IMulo

O que acontece - dlzi. me uni cronista pau-lista — é que a torcida corintiana não se coníQr-

mou com a susência ri:- Luizinho. que é um aes-pó.-ie rie Deus. E foi a campo disposta, pode-se di-?,er, a ttrar uma forra no "seratch". Luizinho poriria vez tratou cie incentivei' a torcida e a joga-la contra o "scratch. Aí está o resultado.

CASTILHO TAMBÉM PRKOCUPOÜ

Falou se tambêtn nn possibilidade da reconvo-cnção de Ernani- cortado à „lt.in.i ivr.i. emboreíüíss apontado o melhor dos três goleiros. Mas. hou-ve «penas rebate falso, como resultado de umpequeno acidente que aconteceu. Castilho, numa

tCont. nu fi1 pág. letra II)

... Aproxin.adamf-me 4 500 m: cruze-ros..."

E a gente da Fiorenliuu"Náo pode haver melhor.

; O tratómento que me d cr>.iiss-; vam era como se- eu fosse um1 italiano. Os. meus coleç;.s. dir?.'

tores e o publico, todos forembondosos demais para conri.o s,t minha família."

Entramos, então, no \.'.- mt*da seleção, pois desej-vamoa w-

; ber qual foi a emoção que _•sontiu por ter que jogar contrso Brasil.

E Julinho íol noi dizendo;"Fo; o i):nr c',s c'^ mmhj

carreira rie Jogador de (ncebol,Se.titia en: meu peito 1 dor i-t-rr que jogar contra a c_m:saverde e amarela que representaas cores da bandeira brasileira.,.Senti, também, enfrentar 05 am -gos e colegas, como o foram:Djalina Santos, na Portuguesae nas seleções. Did! e principal-

| mente a Nilton Santos, quc por..sina! era o meu marcador."Confesso que dtir„n:c o J«?ti' andei perdido. NSo era par»

menos. Quando ouvi os u!t mosacordes do hino nacional oras!-leiro. t:nh.i os olhos maríjaíwde lagrimas."

1'eriimos a Julinho que >:'.c nwfalasse sobre a atuaçáo do •-"'•'-cionaclo brasileiro."A atuação do selccion.dnir..-; impressionou vivamente, Polreartnente maravilhosa. D.siacn

1 (Conl. na í.* ;_i_. letra _)

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SEGUNDA SEÇÃO DIAWIODA NOITE — Sçj^ntfá"fçÍM, 2 dc Jühtio de 1958 PAGINA 3

Bisado em Milão o Placar de Florença: 4 x 0I ANCE POR LANCE

2*0 3\» 1* TEMP»E 4 x O NO FINAL

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Um bom público compareceu aoestádio Sart- Siro, tomando quasetodas as dependências do palcocía peleja. ¦•';¦ ;

OS QUADROS NACANCHA

Os quadros dão entrada nacancha e o

'primeiro a entrar éo do Brasil, com o capitão Belinià frente.

OS HINOS SÃO TOCADOSUma banda de música presente

fa partida, toca o hino dos doisfcaises amigos, enquanto os joga-iioi-es em posição de sentido, seImantêm ate os últimos acordes.

DADA A SAIDAO juiz Erick Steiner ordena a

í saida do Jogo, precisamente às117,30 horas do Brasil, sendo que

Internazionale é que movimen-Fta o couro.

ATAQUE DO BRASILLogo após a saida, o Brasil

lenta o seu primeiro ataque, aT|cícsa contrária, bem posta nofeampo, desfaz o perigo.

PERIGO PARA CASTILHOLogo aos primeiros minutos, a

linha do Internazionale obriga oguardião brasileiro a operar aprimeira defesa. Era um chuteBe Angclillo.PEPE NAS MÃOS DO GOLEIRO

. Ao cobrar um "hands" de um(defensor italiano, o ponteiro Pe-pe atira nas mãos do goleiroShezzi.

PERDE DIDAUma excelente trama do ata-

nue brasileiro, em que .Didi con-pedeu a Dida a possibilidade demarcar, êste perde, chutando pa-ra fora.

ESPALMA CASTILHO PARACORNER

Vai ao ataque o Internazionaleuma combinação entre Inver-

Inizzi e Angclillo, este atira, obri-Jgando Castilho a conceder cor-píer em último recurso.

PERDE ANGELILLOOutra vez no ataque o Inter-

Inazionale e Angelillo pej-de.OUTRA VEZ DIDA

Novamente no ataque a seleçãoJjrasileira e Dida recebe magni-Bico passe de Didi e perde a opor-[unidade de abrir o escore.

PERDE DINOOutra boa combinação do quin-

[teto atacante verde-amarelo e¦agora é Dino quem desperdiça,Ia pós receber de Didi.

FALTA VIOLENTA EM DIDIO meia Didi é aterrado na

cancha pelo zagueiro Mattieroíque recorre às "botinadas" parafmarcá-lo.

JOGO PARALISADO. Mais uma- vez a defensiva do¦Internazionale recorre à violén-leia e desta feita é Pepo que caifao gramado e o jogo é paralisa-Selo.IGOL DO BRASIL — DINO —

AOS 26 MINUTOSUnia grande jogada nascida

nos pés de Nilton Santos, vai ter|a Didi que passa a Dino, este• 'nata no peito c deixa cair no pcsPircito e fulmina o goleiro Glicz-¦íi. Estar* aberta a contagem.

ESPETACULAR DEFESADE CASTILHO

Grande avançada do Interna-onale e Carlos Castilho operahcBcional defesa, salvando oil que era certo. Todo o está-

i aplaude demoradamente afesa,

SALVA BELINITovo perigo para a meta bra-Ira, Castilho sai da meta c ccido, aparecendo Orlando cini e o zagueiro central doisil salva.1 GOL DO BRASIL — DIDAAOS 40 MINUTOS E MEIO

Mltra jogada brilhante dc Niltonntos, que cede a Didi, este faz-tavrl jogada, passando a Diria

vrc, este não tem trabalho cm•andar o couro às redes da mc-i Riiarnccida por Gbezzi. Os dc-cnsores italianos Bcrnardini cuamicri foram iludidos no lan-

c."SHOW" DE DIDI

Depois dêsie gol. o atacante3idi que é a grande figura dapartida, dá um -autêntico "show",fazendo valer <i sua categoria in-ternacional.TERMINA A PRIMEIRA FASE

Com mais alguns Lances sem| interesse, termina a primeira fase.

VOLTAM OS QUADROSA CANCHA

Depois do descanço regulamcn-i tar, as equipes voltam ao grama-ido.

DUAS ALTERAÇÕES NOINTERNAZIONALE

O Internazionale i>c apresentaícom duos, alterações, entra Casitiglioni no lugar de Lorenzi r és-Itc passa para o lugar dc Blzicli.IA outra alteração c Ma.-sci nclugar de Risolini.SSÁIIIA DO INTERNAZIONALE

Nesta fase a saida pertence aollulcrnazionalc, movimentando o

>ilão, Angelillo.CORNER CONTRA O BRASILAtaque dos italianos e Djalma

jSantos é obrigado a concederj corner. Batido, o juiz manda re-jpetir.

SALVA BELINICobrado o escanteio, cabecia

j Angclillo e Belini salva no segun-do lance.

PERDE B1ZICL1Nova cargo, do Internazionale c

Ia pelota se oferece a Biziclc que[perde boa oportunidade para di-

minuir o marcador..1° GOL DO BRASIL —

•MAZZOLA" AOS 15MINUTOS

Boa carga do ataque do llrasile a pelota se oferece » Joel, oponteiro centra a meia altura eMazzola cm sensacional "bicicle-ta", marca o 3.* gol do Brasil.Foi o mais bonito da noite. Ou-tra vez o estádio aplaude os bra-¦ileiros.SAEM PEPE E NILTON" SANTOS

O técnico Vicente Feola. pormedida de precaução, faz sairem

AGONIA DB ASMAtaque» de «mi e urunquite aitulnam iv« uúde c enfraquecem •onraçllo. Mtndoco domina rápida-mente ai cristi. regularizando iruprraçSo e garantindo um aonctranqüilo dcide o p:1melro dia.Compre Mandoco ainda hoje. Noui(vantta * • tua intuir prottçl»

da cancha os jogadores NiltonSantos e Pepe. Ambos recebe-

rom pequenas contusões, mas odr. Hilto Gosling tranqüiliza aembaixada. Não têm gravidadeas contusões. Entrom Oreco e Za-galo em substituição aos que sai-lEm"

NEVOEIRO ESPESSONessa altura da partida um es-

pesso nevoeiro prejudica a visi-bilidade dos jogadores. Algunsminutos mais c êste imprevistodesaparece.

SALVA DJALMA SANTOSUm ataque do Internazionale

por intermédio de Lindkosk eDjalma S.intos salva a situaçãoque era crítica.

SAI DIDA E ENTRA VAVAM.iis uma alteração se verifica

na seleção do Brasil, saindo Didac entrando Vavá no seu lugar.

4." GOL DO BRASIL —ZAGALO AOS 3G MINUTOSRecebendo um bom passe dc

Vavá, o ponteiro esquerdo Zaga-lo atira na direção da meta comcerta violência e consegue venceimais uma vez a perícia do golci-ro Ghczzi.

IM MINUTO DE SILENCIOA torcida em respeito a contu-

são do jogador Pepe, faz um ml-mito de silencia.

(Cont. na 6." pág. letra B)

RESUMO TÉCNICO

JOGO — Brasil x Interna-zionale.

LOCAL — Estádio de SanSiro.

JUIZ — Erich Steiner.BRASIL — Castilho; Djalma

Ssntos, Belini e NiltonSantos; Dino e Orlando;Joel, Didi, Mazzola, Didae Pepe.

INTERNAZIONALE — Ghez-zi; Fungaro, Bernadini cGoarnieri; Maciero e In-vernize; Bizicli, Risoloni,Angelillo, Lindkosh e Lo-renzi,

PRIMEIRO TEMPO — Bra-sil 2x0.

GOL — Dino e Dida.FINAL — Brasil 4x0.GOLS — Mazzola e Zagalo.

Garrincha, no lance que precedeu a conquista do quarto gol contra a Fiorentina, quando entrou com bola e tudo (Foto remetida aoDIÁRIO DA NOITE -por José Araújo, via Panair do Brasil)

VITÓRIA CLÁSSICA DOS BRASILEIROS EMM1LÂ0. COM DOIS GOLS EM CADA TEMPODINO, DIDA, MAZZOLA E ZACALO, OS MARCADORES — VOLTOU A IMPRESSIONAR A DEFESA, PELA SECURANÇA

MILÃO, 1 (De José Araújo,enviado especial do DIÁRIO oaNOITE) — Mais uma boa vitó-ria marcou a seleção brasileira nasua segunda apresen'.jção naItália, última antes do inicio daCopa do Mundo. Enfrentandodesta vez a equipe do Interna-zionale, mais fraca que a do Fio-rentina, a seleção brasileiraapresentou uma atuação sólida,quer no trabalho da defesa, querna infiltração do ataque. Passa-mos, assim, muito bem pelos doistestes, abrindo bens perspectivaspara a nossa sorte nas oitavasde finais do certame mundial daSuécia.

VITORIA FÁCIL

Foi fácil o triunfo brasileiro.Apenas, como é de hábito, o qua-dro nacional andou pilmilhancloo terreno e um tan!o incerto ni-minutos iniciais. Mc a partir dovigésimo minuto íi • u-sc e cn-

lão marchou seguro liara a vi-tória, uma vitória líquicl, e queteve cs mesmos números cia ou-tra de quinta-feira, contra o Fio-rentina- quitro a zero.

Meie:eu o selecionado brasi-leiro o placar dilatado já que

sua atuação foi em plano eleva-do. A defesa, notadamente deuprovas de perfeita, segurança.Não foi vencida cm Florença.não foi vencida também cm Mi-lão. Marcando bem. perfeita na

que jogaram (Castilho e Gil-mar) muito bem, em forma alta.a defesa do escrete deixou cia-ro que nâo constitui problemapira a Comissão Técnica.

O ataque portou-se tambémcobertura c com o.s doü goleiros I contento, mas não parece ainda

em forma perfeita, notadamenle no que se refere à pontaria.Maiiob.ar.ini bem os nossosavantes, impulsionados por ès-cmagnífico meia Didi, a máximafigura ria cancha, mas na área

{Cont. na fi." pág. lena A)

Na Suécia, Ho& a Seleção BrasileiraDiretamenre para a concentração Indas — Dois treinos antes da estréia, que será domingo

MILÃO, ''. (tle Jusé Araújo, enviado especial do DIAIIIO D.\NOITE) — Na manhã dc boje a delegação brasileira viajou paraii Suécia, devendo chegar a Gotemburgo ás primei.as horas da tarde.

Tõtla a tíclcgaçáo seguiu no mesmo aparelho c cie Gotemburgoirão diretamente para a concentração clc Indas, „ndc permanecerãodurante todo o tcinpo das oitavas tle finais.

Na própria concentração dc Indas os jogadores brasileiros rea-

n Áustrializarão dois treinos dc conjunto antes tia est.éia contrcm prelio marcado para domingo próximo.

Os exercícios serão realizados na quarta e na sexta-feira e somente então Vicente I'cola indicará o quadro que enfrentara osaustríacos, , - .

Todos os jogadores estão bem, sendo tle menor importância ascontusões.

A ATUAÇÃOINDIVIDUAL

Como sc comportaram, cm iMilão, os brasileiros ,

MILÃO, 1 (De José Araújo,,enviado especial do DIÁRIO DANOITE) — Analisando um porum dos jogadores da seleção bra-silcira portemos fazer essas con-isiderações sobre a produção rio^jópo desta noite:

CASTILHO — Começou in-|seguro, mas teve grandes defe-sas depois, aparecendo bem. |

DJALMA SANTOS — Também jnão andou certo de início e fir-|mou-se só no segundo tempo, j

BELINI — Igualmente inse-!guro, perturba ndo-se na mar-ícação dc Angelillo. No segundotempo, com a vitória delineadajjogou melhor.

NILTON SANTOS — Formou'com Orlando entre os melhore»cia defesa. Marcou bem e che-gou a apoiar os atacantes. Bo»!atuação.

ORLANDO — Excelente de-|sc-mpenho na destruição e nacobertura. Defendeu sempre comivalentia c segurança, corrigindoainda falhas de seu companhei-1vo Belini.

DINO — Não esteve em planoelevado, pecando por avançardemais. Melhorou também no'segundo tempo, quando passsoita marear mais.

JOEL — Jogou recuado. Foi,assim, pouco ofensivo. Regularaiu"cão.

DTDI — O maior jogador emcanino. Fez jogadas mantvlllIU*•as e foi rie seus pés que saíramns melhores lances do seleciona-r'ci. inclusive os quatro gols. Es-ilá tocando uma enormidade.

MAZZOLA — Lutou com bra-!vura e fez belo tento dc bicicle-*ta. Mas perdeu muitos outrosj

DIDA — Esforçou-se tambéirumas custou a acertar com o goljPevrieu dois tentos certos.

PEPE — Vinha atuando bemimas foi atingido no tornozelo*cninrin rie produção.

ORECO — Entrou no final 4povtou-se reeularmente.

VAVA — Também atuou pou->co tempo, mas fez aparecer o seuíõto acressivo.

ZAGALO — Fez um belo ten-|ln. marcando assim a sua preJsença. |

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PAGINA 4

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DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira. 2 de Junh0 de 1958 SEGUNDA SEÇÃO

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Flagrantes da sen-acional regata de motonáutica, ontem, na Lagoa.

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Perigo e Emoção na Regata de Motonáutica

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PAULO HUGO VENCEU

DUAS DAS TRÊS PROVASMANOEL RORGFS VENCEU A OUTRA - CAPOTA.

GEM SENSACIONAL DE CASINI

Sensacionai sob todos os aspec-tos a . errata ce ontem pelo Cam-peonato Carioca da classe "D".Tivemos o recorde de inscrições,com 12 barcos porntos para ali-nhar, sendo que na primeira eta-aa saíram onze barcos. r,a segun-da saíram dez concorrentes e fí-nalmente na ultima e:apa ali-nharam 9 barcos.

A grande figura de regata vo'.-tou a ser Paulo Hugo que este anovem caprichando com seu equl-pamento, apresentando-se sem-;pre em ótima forma. Correu comseu barco Adii, com o qual linhavencido há 3 semanas as trêsprovas da classe "X". Desta veznão conseguiu vencer as três pro-vas, mas foi segundo na primei-

7.° — Sebastião Casinl — Vas-co da Gama — Eco — ê-9.

8.° — Paulo César Alves - Cai-caras — Chimbica — D-3;caras — Chimbica — D-3.

João Mendes parou na 6.1 vol-ta, Mario Gobessi na 1.*, CastroLima parou na 1.* e Nelson Bas-

!tos náo saiu.SEGUNDA ETAPA

1 o _ Paulo Hugo — Tijuca T.C, — Adil - L-202 - 8' 40" 1'10;

2.° — Domingos Costa — Ti-i jucá T. C. - Ateia - D-44 —

3' 43" i'10;3.° _ joao Mendes — Vasco

cia Gama — Cigarra D-357;4.o _ Maurício G. Lemos —

Caiçaras — Coroa - D-713;5.' — Nelson Bastos — Copa-

ra etapa para vencer facilmente I cabana Motor Club — Mcrcuryas outras duas. Seu grande ad- ! D-23;versário era, como alias previra-mos Manoel Borges, que no en-tanto não íoi feliz nas 2.a e 3.'etapas, tendo parado na 2.1 eta-pa e nâo conseguiu sair na ulti*ma por defeito no motor. Na 1.'etapa Manoe'. Borges venceu cemcom o tempo de 8'12" 3/10 tendoPaulo Hugo conseguido u 2."posto com o tempo de 3' 13" 4/10.Nesta prova vimos novamente quesomente os que saem bem sâoPaulo Hugo. Manoel Borges eJoão Mendes, tendo todos os ou*tres saido atrasados.

PROVA ACIDENTADANa 2.* etapa tivemos na 2."

volta a sensacional capota gem deSebastião Casinl que reapareciacapotagem esta que chegou a as-sustar o pubiico presente, poisCaAini ficou preso por baixo dobarco, tendo conseguido afinalsafar-se quando a lanchade socorro jâ se aproximava dolocal. Casini ao montar a bola1 bateu na mesma devido a terficado espremido por NelsonBastos, não tendo no entanto lar-gado o barco e por isto ficou pre-so pelo pé, Felizmente, além do*us e da água que bebeu, n'damais houve

"com Sebaíf.ão, que

continua as-.im honrando o tltu-lo de Rei das Capotagens.

Nesta segunda etapa tivemosuma saida anulada, sendo que nasaida que valeu Maurício Gomesde Lemos saiu de facão, prejuai-cando bastante a Manoel Borges,fato que se repetiu na ultima eta-pa quando Maurício voltou a sairde facão quase provocando .aei-dente grave, pois ne=ta saida vi-nham todos os barcos embolados,tendo a montada da primeiraboia sido sensacional, com MarioGobes-íi sendo jogado quase na Ipraia assim como Heitor Costa |que teve que abrir muito para jevitar urna capotaeem. ¦

Mauricio.Gomes de Lemos c um jcorredor corajoso, com muito pei-1to, tendo feito duas entradas emboias verdadeiramente sensacio-1nais, ma; precisa aprender a sairpara evitar acidentes, pois ele ;mesmq pode:á ser a vitima. Ê'necessário que a Comis.-ão Téc*nica chame todos os corredores,á Federação, a fim de instrui-lossobre o modo de saírem nas próximas re2atas.

6.° — Paulo César Alves — Cal-caras — Chimbica — D-3.

Manoel" Borges parou na 3.»volta, Mario Gobessi parou na o.avolta. Leopoldo Serão parou na3.a volta, Sebastião capotou naboia 1 na 2." volta, Heitor Cos-ta saiu e Castro Lima não saiu.

TERCEIRA ETAPA1 o — Paulo Huao - Tijuca T.

C. - Adil L-202 - 8' 19";2.° — Domingos Costa - Tt-

jucá T. C - Atejá D-44 - ...3' 21" 4/10:

3° - Heitor Costa — Miramar— Atelogo — D-190:

4.o — João Mendes — Vascoda Gama — Cigarra D-357;

5.° — Paulo Cesa: Alves — Cal-! caras — Chimbica D-3;

6.' — Nelson Bastos - Copa-cabana — Mercury D-23:

7.o — Maurício G. Lemos —| Caiçaras - Coroa - D-713.i Mário Gobessi parou na 8.'

volta, Leopo'.do Serão na 2.\ eManoe! Borges, Sebastião Casinle Castro Lima náo sàiram.

Com os resultados acima a co-locação na regata de hoje ficou

, sendo a seguinte:I.o — Paulo Hugo — 1.100

pontos ;2.° — Domingos Costa — 727

pontos;3." — Heitor Costa — 450 pon*

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Paulo Hugo c Manoel Borges, ot vencedores de ontem, na Lagoa.

4.o — Maurício Gomes de Le-mos — 409 pontos:

5.° — Manoel Borges — 400pontos;

6." — João Mendes - 394pontos;

7.o — Paulo Ce.-ar Alves — 275pontos;

8.° - Nelson Bastos — 222pontos;

9.° — Leopoldo Serão — 95pontos e

10.° — Sebastião Casini — 71pontos.

Não marcaram pontos: MarioGobessi e Castro Lima.

Com o resultado acima a con-tagem dc pontos para o Campeo-nato Carioca ficou sendo o se-guinte:

: 1.° — Paulo Hugo - 400 pon-tos. 2.° — Domingos Costa 300

! pontos. 3.o — Heitor Costa 225 jI pontos. 4.° — Maurício G. Le-

mos 169 pontos. ó.° - Manoe! ]| Borges 127 pontos. 6.' — João ¦

Mendes 95 pontos. 7." — Paulo i1 César Alves 11 pontos. 8." - I, Nelson Bastos 53 pontos. 9." — '

Leopoldo Serão 40 pontos e 10.'— Sebas-iâo Casini 30 pontos.

Com o resultado da classe "D".Paulo Hugo lidera os campeona-to? carioca,? das classes "B" !i*vre. "D" e "X", enquanto que nac'.as:e "B" o lider é DomingosCosta. Assim vemos que o TijucaTênisano.

Club está com tudo este

VISANDO O BRASILEIRO DE VOUBOL

Iniciados os Preparativosdo Selecionado Guanabariiio

já em treinamento o "scratch" masculino, contando com os melhoresvalores da cidade — Filmes de grande utilidade serão exibidos aos jo-gadores — Zoulo Rabelo somente iniciará os exercícios do seleciona-do feminino, a partir do dia 10 — Será à base do Fluminense — Re-lembrando a apagada atuação dos cariocas no Brasileiro do Recife

Já estamos com os trein&men-. I tos da seleção carioca de vôlei-

i bo! em pleno andamento. A Fe-Leopoido Serão continua pre-

cisando ir com toda urgência aosBarbadinhos. pois não consegueterminar uma regata. Mereceum pouco mais de sorte o Rerão.pelo esforço que faz para corre.-,pois r.ão mede sacrifícios paracolocar seu barco na raia.

RESULTADOS GERAISPRIMEIRA ETAPA

1.

dsração Metropolitana Indicoupara seu preparador, com muitajustiça, o técnico Sami Melinski,elemento rie larga experiência,que já dirigiu, inclusive, seleçõesnacionais e que adquiriu os maisvariados e necessários conheci-mentos dos centros mais adian-tados do mundo.

Começou bem. portanto, a

| com fc-licidad: invulgar, dandoi mostras de justiça a qualquer| prova.

E iniciou, imediatamente, os| exercícios, intensiíicondo-os ao| curso da ultima semana. Oplantei com que conta o prepa-redor ê dos melhores. Senão ve-

jamos os nomes do rol dos re-lacionadns para os treinamen-tos: Atila, Jonjoca. Ronaldo,Parker, Careca e Arlindo, doFluminense: Lúcio. Aloma, Ha*milton, Zé Carlos, Coqueiro. Sér*gio Barcellos. Johny e Alexan-

fConf. na 6.» pàg. leira C)

Manoel Borges — Social IFMV e andou melhor aindaRamos Clube — Marreco — D* ; quando não se Intrometeu na185 — 8' 12'' 3-'10; ' convocação, deixando a critério

2." — Pauio Huso — Tijuca T. ! do técnico e não repetindo oC. — Adil - L-202 — 8' 18" 4/10; | feio papel do certame do Recife.

3." - Heiínr Costa — Miramar!— Atelogo - D-190;

4." — Maurício G. Lema; —Caiçaras - Coroa — D-713;

5.' — Domingo; Costa — Ti*Juca T. C. — Atejá D-44; !

6.o — Leopoldo Serão — Ti*Juca T. C. — Corisco D-93;

ouando seus dirigentes, d^ mo-do antipático, se meUram notrabalho de preparação dos se.e-cionados.

ENSAIOS OTIM05Sami Melinski concordou

também criteriosamente, só jo-gadores para escrete. Fè-lo

0 Brasil, o favorito dos suecosTcmc.se, porem, quc a natureza dos campos seja

fator contrário à chance dos nacionais

VENCEU O FLU NOPOLO AQUÁTICO

Derrotado o Guanabara por 12x2 — Detalhes do cn.contro ilisputado no Mourisco

Com extrema íacil-.dace. oFlum.:icr,=c oerrotou o conjun-to de polo aouatico do Guana-bara em jogo válido pela pri-meira rodaa> do returno doCampeonato Carioca, da 3* divi-são. Os tricolores dominaraminteiramente e Jogo e culmina-ram por chegar aos 12 x 2, go-leando, portanto, de modo im-piedoso, o seu oponente.

O encontro íoi efetivado napiscina do Mourisco. sob a ar-

o:tragem de Gcrard de La:ve eas equipes fermaram ass:m:

FLUMINENSE - C o n t i e re.Edson, Jomar. Alviro, Luiz Car-los. Daniel e Ripper.

GUANABARA — Agostinho.Beto, Nagib, Fernando, Turso,Chang e Alemlo.

Os tentos foram marcados porLuiz Carlos 4. Daniel 4. Ripper 1e Álvaro 3, pelo Fluminense, en-quanto Chang c Beto consigna-ram pelo Guanabara.

DOENÇAS DO FICADO - PRISÃO OE vENTRtI.YTfcSTIMJk - *LT* HKESSlU lliltKHi - iiiH*.»o

OR. JOSÉ GANDElMAHNc-or,;,6"00",,1^rBrn„Mn.^t", - I.* indxj - Saiu (Oi SM • «« fcli.t7.»JS7 - niatiimrou i. « ». u b«»r*u

!J-?3(r) Um.:

ESTOCOLMO. 31 (De Fran*eis.o Dias Roncero. da FrancePrcssei — Um nome surge noslábios dos torcedores de futebolna ocasião dc dar um palpitesobre o possível vencedor doCampeonato Mundial de 1958:trata-se do Brasil. E não é quese desconheça o valor das outrasequipes competidoras, como a In-glaterra, a U. Soviética, a Hun-gria. a Iugoslávia, sobretudo, querecentemente venceu os inglesespor 5x0 e que vai ver-se privadade um dos seus melhores joga-dores, contundido faz uns dias.Náo é que se esqueça as outrasequipes latino-americanas, comoa Argentina, o Paraguai e o Mé-

O Vasco na'Pequena Taça

do Mundo"TAMBÉM O SPORTING PAR-TICIPARA DO CERTAME DE

CARACASLISBOA, 31 fTJPD — O Spor-

tlng de Lisboa e o Vasco da Ga-ma do Rio de Janeiro participa-rão do torneio internacional defutebol a realizar-se em Cara-cas. E'si oarticípacão fo! con-ftrmad- entre as dirieentes dasduas equipes e o representantevenezuelano. Ribeiro Alves.

O empresário de futebol vene-

xico, especialmente a Argentina,mas porque o Brasil foi um dosquadros mais fortes do Campcu*nato mundial realizado há qua*tro anos na Suiça e quantos oviram, pensam quc deve ser omais temível competidor.

A presença de um Jogador co-mo Didi, do qual se recordam osseus malabarismos na cancha, *suficiente para evocar tudo queconstituiu a admiração que des-pertaram os jogadores brasilei-ros.

Mais uma vez se apresenta adúvida da diferença de jogo en-tre as equipes européias, especi-almente as da Europa Centrale do Este. e r-s sul-americanos.Entretanto, pudemos ver a amos-tro do oue será o choqve entrebrasileiros e europeus. O jôcoreaüzsdo em Paris, há uma se-mana. entre o Fiamengo e o Boi-ton Wanderers. ganhador daTaça da Inglaterra, jôso que tevede ser decidido finalmente porsorteio porque haviam empata-do. inclusive depois da prorro-gação, pôs em relevo que o fu-tebol brasileiro è forte e seadapta facilmente; aos seus ri-vais. quaisquer que sejam. OBrasil, aue foi vencido pela mes-ma diferença que o Urueual pelomesmo rival, a Huntria. em1934. teve contra çl o terreno pe*sado ^e'a« chuvas.

A Suê*:'a. com o seu clima In-constante e chuvas faeis per-rmtirá ao Brasil dar todo o seu I

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i zuelano. Damian Gaubeka, de j rendimento? Todos acrediUm^passagem para Estocolmo, con-j que simj firmou a<*|U| a conclusão dos en- Sem «-mbargo. essa duvida é'tendimentes nesse sentido. ' mantida pelos brasileiros da Su«-j

cia. "O campo e um fator im-portante e o aa Suécia costumaser úmido e pouco fa.il para ojogo brasileiro", disse-me o con-sul do Brasil cm Gotcbtirg, quee quem vai receoer a equipe doBrasil, depois ae amanhã, 2 deJunho, quando chegar a Gote-borg em avião procedente dsItália. "Eu sei — acrescentou —que o Brasil surge como um dostimes favoritos deste campeona-to mundial, o que nos alegra co-mo brasileiros. Mas ê precisocontar com muitas outras coisasnum certame de tal importânciae uma delas e a sorte. Lembrem-se ri? Berna"

Ma*, para adaptar-se ao soios»!co já está preparado nas íme-diações de Hindas o tampo or.dejos brasileiros vão treinar.

Hindas 6 um lugar precioso,em pleno bosque, e. como é in-defectivcl na Suécia, com um

lagj que sc assemelha a um car-tão posta! tie propaganda tuiis-t:ca. E um sitio onde os próprios.suecos de Goteborg. que fica auns 65 quilômetros dèssc deli-cioso rincão do mundo, vão pra*,ticar o esporte do "ski" no inver-1no e gozar do descanso no silên- ido e r.o sol durante o verão, lu- jgar que parece um remanso depaz na vertigem da vida atual. !

O •¦Turist-Hotelef hospedará:os Jogadores brasileiros até o dia ;8 de Junho, quando Jogarão a'primeira partida contra a Aus-iria. em Uddevalla.

Em Hindas. os vizinh>s dê.-scpovoado esperam eom grande an-sledaáe a chegada da delegaçãodo Brasil. A curiosidade dos sue-»cos em conhecer os favoritas do:grande certame universal é gran- Jde c. certamente, no dia 2- quan-!do no comiko da tarde chegarem •os Jogadores brasileiros," uma!

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pequena revolução de simpatiase verificará nesse tranqüilo lu-garej x que olha r.sonho o futurodo tempo passando do esporteda neve para o futebol, e os Jo-gaderes brasileiros serão admi-

rados como verdadUros ;c:do futebol" e como tem:**'tersários possíveis da equu* *ca. na qual a torcidí pôsdo que a sua espera"»1* *honra futebolística.

-•-*"•¦'.'/'.-- % t> *¦/ *>tè- ^**£r€fa --•'-'->*.-?>•. '.*"'!'!*.'SS-' m-rt ?*ts-^í%-.* A,»s.A-r>-r>-*i»<>«>,*>«~!.-,-.,>,r... -,,-•...-> -»,ijuí*j»»u*.*v.-^

v-e ,-t ¦^^m^m^^W' WfW-' 'íw^rw•"'.',''':''. •>' ¦'xxx.xxr-;"'--.^ ;-. -v.-xX' 'x '%^í:'.,-.- ,:.;'¦¦;:-::¦;.' ' s-w ¦¦¦¦:<:¦¦. ''¦;¦¦:)'?¦'¦* - ' >'•' ' , ' ' ' 'A "

SEGUNDA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 2 de Junli. dc 1958 PAGINA 5

Paulistas Lideram o Campeonato Brasileiro de MotociclismoCONFIRMARAM OS BANDEIRANTES

S Superioridade Nas Provas Menores"Vitaminas" veio para ganhar e venceu três provas — "Contrapino''

volta a fazer sucesso — "Ciri" diz que categoria vale — "Ciei" e suaBSA-Gold Star, brilharam nos 5 00 cc esporte

A festa foi boa e o públicocompareceu em massa. Não hou-ve, temos certeza, quem tivessedeixado ontem, a Quinta daBoa Vista, decepcionado com a

rantes confirmaram inteiramen-ie os prognósticos feitos. Lidera-ram tranqüilamente, sem grandeesforço as provas de cilindradasmenores. Todavia, acabaram por

Eis a lambrcta n.° 36, uma das sensações apresentadas pela"Jodora": máquina tecnicamente adaptada para corridas.

"I Prova do Campeonato Bra-sileiro de Motociclismo". A lutapelos postos principais foi real-mente empolgante e fez inteirajustiça, a fama de que estavamprecedidos os corredores. Tive-mos duelos espetaculares, vivos,emocionantes e que fizeram vi-brar a exeelentc platéia que alicompareceu, notadamente compaulistas c cariocas, lutando comtodas As forças pela supremaciano maior número de provas, poisa contagem de pontos, deverádecidir o titulo final.

A grande surpresa, foi. semdúvida alguma, o paulista Anto-llio Carlos Aguiar, o "Vitamina".Com extraordinária categoria, obandeirante levantou nada me-nos que três provas sensacionais.Antônio Carlos Aguiar, pilotojovem, por várias vezes, mostrouque nem sempre a máquina podeser fator decisivo, pois na maio-ria das vezes, o valor técnico, acategoria na exploração dascurvas, pode decidir um tituloe levar ao triunfo.

Em linhas gerais, os bandcl-

conseguir um excelente primeirolugar nos 500 cc especiais, quenão estava absolutamente noprograma, mas o que foi possi-bilitado face á "virada" de Car-los Eduardo Zielinski. que eraapontado como favorito, e queisolou Edward Pacheco.

"CONTRA PINO" COMEÇABEM

A primeira prova alinhou os"ciclo-motores" dc 50 cc. cm 3voltas. De saída, Delmir NetoMuniz arrancou na frente e. fu-rando o pelotão, passou a lide-rar tranqüilamente a prova. Do-minando a máquina, "Contra

pino" não encontrou dificulda-des para dominar os adversáriose chegar ao triunfo tranqüilosem maior preocupação. Não es-teve ameaçado uma única vez.CIAI GANHA COM CLASSE

A prova extra de motonetas,até 150 cc. estava sendo aguar-ciada com extraordinária ex-pectativa. já que de São Pmlovieram inúmeras maquinas, es-pecialmente adaptadas para éstetipo de carreira. Foi a primeira

RESULTADOS OFICIAISAs provas ontem realizadas no

Quinta da Boa Vista ofereceramos seguintes resultados:1.» prova — extra — ciclo motores50 cc — 3 voltas (6 quilômetros)

1.» — Delmar Neto Muniz (Mo-nareta)

2.» _ joseph Tapler (Gulivete)3." — Antônio Augusto4.o _ Nelson Nctto5.» — J. C. Monteirofi." — Galocha7.0 _ Joaquim Paulo Pinheiro8.° — Antônio Augusto Lourençofl." — Samuel La-.k-.i

10.° — Luciano Campos.2.» prova — Motonetas — 5 vol-

las — 10 quilômetros (extra)1.» — Luigi Ciai (Iso) — 7'49",52° — Arnaldo Ferro (FPM) —

jt.iANC* »ASÀ"U

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SEDE: SALVADOR - BAHIA

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PLANOS B e C

K<* N

Bl <

N S H» » K

AGENCIA GERAL:Av Pre» Vargas _4i

RIO Ot IANEIRO¦___!

Lambreta — 8' 16" i3." — Adalberto Aires (FPM) —

Lambvetha — 8' 17,9" !4.° — Plínio de Almeida (FPMi

Lambreta5." — Armando Figueiredo B-ir

boaa (FMM) — LambretaC." _ itamai Muniz Filho —

(FMM) — Lambreta7.° — Eduardo Ardinhgi (FPM-

Lirhibreta8." — Paulo Lamatina (FPMi —

Lambreta.A média do ganhador, Luigi

Ciai, foi dc 7,600 kms.3." prova — 150 cc — csporle —

12 voltas — 24 quilômetros1." — Antônio Carlos Aguiar

(Vitamina) — 17'33",7 -iFPMi

2.» — Awentino G.ilonc iFPMi17' 36,4s

3.° — Delmar Neto Muniz —(FMM)

4." — Franklin Machado (FMMi5." — Henrique Iwers (FRGCMi6." — Alfredo Hencmman —

(FPM)A média horária dc Antônio j

Carlos Aguiar, foi de 81,820 tal.Sua melhor volta de 1' 26s.4.» prova — 150 cc — especial —

15 voltas — 30 quilômetros1.° — Antônio Cario- Aguiar —

(FPM) — 18'3"2.» — Luiz Latorre (FPM) — 203." — Adalberto Ayrcs (FPM)4.0 — Delmar Neto Muniz —

(FMMl5." — Henrique leers (FRGCMiMédia horária dc Antônio Car-

los Aguiar: 84.700 km.3.* prova — 250 cc — esporte —

18 voltas — 36 quilômetros1.» — Antônio Cario? Aguiar —

(FPM) — 25' 40".62.o _ ivo Caproti (FPM)3.0 _ Franklin Machado (FMM)4.» — Gloachino Armuzzi —

(FMM)5,o — Francisco Figueiredo —

(FMM)6.» — Hcrmógenes Teixeira —

(FMM)Antônio Carlos Aguiar fêz mé-

dia horária de 84.210 km.6.» prova — 250 cc especial — 23

voltas — 46 quilômetros1.» _ Oswaldo Diniz (índio) —

(FPMi - 32'27",22° — Luiz Latorre (FPM)3.» — Ângelo Zitt0 (FMM)4.» _ Awentin Galone (FPM)5.0 _ Franklin Machado (FMM)6» — Aldo Staget (FPM)

Oswaldo Diniz. marcou médiadc 85-207 kms.7* prova — 500 cc — esporte —

28 volta* — 56 quilômetros1.» — Alcivio Rocha (Ciei) —

(FMM) — 38' 58".82.» — Eli de Ca'tro e Silva —

(FMM)3.» — Jorge da Silva (FMM)

Alcivio Rocha conseguiu médiadc 86.200 km.8.» prova — 300 cc — especial —

26 voltas — 52 quilômetrosio _ E1wa -ri Pnoh-co (FPM) —

38' 00".52.» — Antônio Carlos Aguiar —

(FPM> — 38" 40"3.» — Eli d» Castro c Silva —

(FMM)4.» — Jorge da Silva (FMM).

grande surpresa da tarde moto-ciclistica. O carioca Luigi Ciai,

sem tomar conhecimento daslamosas e envenenadas moto-netas de São Paulo, largou nafrente c não foi ameaçado ateo final. Liderou de ponta a pon-ta, e com tôda categoria pas-

sou a linha de chegada, com cx-celente margem cronomclma.

VITAMINA, VEIO PARAGANHAR

Os paulistas, como era espe-rado, alinharam excelentes inâ-quinas e grandes pilotos, paraas provas de monores cilindra-das. Na de 150 cc, esporte, An-tonio Carlos Aguiar (Vitamina),um corredor estupendo, passeouna pista, sem ter quem o amea-casse. Na prova dc 150 t. espe-ciai. o mesmo concorrente, embora Luiz Latorre tivesse seapresentado com moto. de cate-goria mecânica bem superior, foio lider tranqüilo. Nos 250 cc. cs-pecial. a vitória coube ainda, aAntônio Carlos Aguiar 'Vita-mina), com Angeço Zitt-o fazen-do força pelas cores da Federa-çáo Metropolitana, sem êxito,contudo, face a pane apresen-trda por sua máquina.

ÍNDIO VOLTA Á QUINTAA prova de 250 cc. especial,

acabou atraindo pela luta veri-ficada em torno das colocaçõessecunrlária.s. iá oue o paulistaOswaldo Diniz (índio), fez va-ler de vaida a maior Dotcncia desua "NSU". Pela segunda "olo-cação. Ângelo Zitto com uma"Guzzi". esnnrte. andou lutandocom o paulista Luiz Latorre, do-no rie moto bem superior. Naúltima volta, o bandeirante le-vou a melhor.

OS GRANDES BüLIDOSA prova de 500 cc. esporte, não

mostrou absolutamente qualqueratração. Alcivio Rocha, veteranoas mineiro, hoie vinculado àFederar.ão Metropolitana, teveapenas no novato Eli C~stro. eSilva o seu arsnde perseguidor.Todavia, ao final- falou mais ai-to a classe d» sua "BSA GoldStar". máquina nitidamente su-perior.

Finalmente, a última prova, ade 500 cc. especial, colocou emcena uni bom arupo mas as es-peranea carioca. Carlos Edu-p-do Bielinski. sofreu uma que-da isolando o paulista EdwardPache"0, que acabou sendo oganhador.

Belo aspecto da interessante corrida de motocicletas, que encheu a tarde esportiva carioca

Zielinski Virou hü Curva

X: x-".,.. x,, ¦ -xx-x-sl . x>x;:.jS;S::;;;:xx v

fe: • - l^^^Êmm^m^mm€m^^^^mM^i^><''mmAmmmW'

QUEDAS SENSACIONAIS A100 QUILÔMETROS POR HORA

"Vitamina" vinha atrás e caiu também — Z ielinski socorrido pelo SAMDU — RonaldoBrasil voltou a sofrer acidente — Alcebía des de Queiroz também vítima de virada

A "I. Prova do CampeonatoBrasileiro cie Motociclismo", on-tem realizada na Quinta da BoaVista, acabou sendo fértil deacidentes. Na prova extra paramotonetas. Alcebiades do Quei-roz quando se preparava parauma passagem na curva do Mu-seu loi vitima dc queda espeta-cular. Náo pôde continuar ten-do entortado o eixo da roda tra-seira.

MAIS UMA QUEDANa prova de 150 cc. esporte.

Ronaldo Brasil, novo valor domotociclismo carioca, foi vitimamais uma vez da sua grandecombatividade. Não tem máqui-na mas assim mesmo, insiste.Ainda desta vez preparava-separa vencer o "joelho do Jar-clim Zoológico" quando derrapoua grande velocidade para o lo-cal. Subiu a guia dc calçada cíoi obrigado a deixar também

ZIELINSKI TOMBOUCarlos Eduardo Zielinski era

para a prova de 500 cc. espe-fiais, a grande esperança, daFederação Metropolitana dc Mo-tociclismo. Ia travar vivo duc-

lo com Edward Pacheco e An-tonio Carlos Aguiar (Vitamina),ambos da entidade paulista. Asmáquinas eram iguais c falariamais alto o valor técnico do ho-mcm. Foi dada a largada o "Vi-lamina" pulou com Zielinski cmseu encalço. Era a luta pela pon-ta. As rodas, por pouco se to-cavam. O carioca, vinha maisfirme. Batera um recorde, hámuitos anos cm poder de Ar-lindo Pereira Carneiro. A provaia se desenvolvendo à sua fei-ção. Sua máquina fremia, num

lamento ensurdecedor pela exi-gència feita. Era preciso corrermais c mais. íamos para a ter-ccira volta. "Vitamina" tinha sidoultrapassado. Zielinski marchana frente. Entrou junto com seugrande rival na curva de PedroIvo e viraram os dois. As motosdesceram emboladas e os ho-mens também. "Vitamina" foimais feliz. Minutos depois vol-tava a prova, enquanto seu ad-versário era conduzido numaambulância do SAMDU. Coisasdo esporte...

Uma passagem do vencedor dominando inteiramente a regata.

Iiiieiacfo o Metropolitano de STARSCom Unia Yitóríía #& Walter llutscliler.rua ve 1Harry Adler (campeão de flotilhas e sul-americano ) secundou o vencedor — Daniel Klabin, proeiro

A Federação Metropolitana deVela, colaborada pelo Iate Clubedo Rio dc Janeiro, deu inicio natarde de sábado ao CampeonatoMetropolitano dc Stars, parte

do calendário que elaborou paiao.s suas atividades do ano em cur-so. Desejaria, este jornal, colabo-rar da melhor forma, possível eomo cspo.tc da vela, aliás como vem

fazendo tradicionalmente comtodos os demais esportes amado-res, bem tomo difundir todas asatividades da entidade que vemsendo magníflcamente dirigida

Unia Boa Competição Atlétican o Vasco da Ga m a

O presidente Eurico Lisboa conseguiu 11 metros e 58 centímetrosno lançamento do peso — Resultados apreciáveis entre os novatos

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O Vasco da Gama está culdan-do com detalhes especiais da re-nov-.ição do seu plantei atlético,tantas vezes campeão em difercn-tes categorias. Para esse objetivo,contando com a direção de Au-gusto Cunha c do-, técnicos Al-fredo Ponte. Vieira, principal-mente, o clube cruzmaltlno estàse reerguendo de revezes sofridosnos dois últimos anos. Com no-va direção geral, organisou umprograma esplendido de competi-ções, utilizando preferentementeatletas estreantes e alguns no-vissimo» para os seus próximoscompromissos oficiais com aF. M. A.

Três competições internas Jáforam re-.ilizadas e a de ontemcontou com a presença do presi-dente Eurico Lisboa, que não *mais um estreante, mai c um entuaiasta que laz qucaào de c.sti-mular com a tua presença e coma sua ação direta, aos novaiosque serão os futuros campeões.

De modo geral, a competiçãorendeu resultados de bom quila-te técnico e que apontam o Vas-co da Oama como um dos maiscategorizados candidatos aos pró-ximos titulos da cidade.

Em resumo, aconteceu o se-guinte:

100 METROS RASOS(ASPIRANTES)

1.° — Walter de Carvalho —U.2s.

2.-1 — Selmo Cândido.3." — Jo;á Vieira.

100 METROS (ESTREANTES)1." — José Augusto Santana

11.3 s.2.° — Francisco Barros.3." — Jo»c Mendes da Silva.

3.000 METROS (ESTREANTES)1." — Antônio Fagundes.3.° — Sebastião de Carvalho.3." — Antônio Albino dc Jesus.

1.000 METROS (ESTREANTES)l.° — Jorge Queiroz.J.8 — Francisco Chagas.3.» — Antônio Fernando Al-

meida.100 METROS RASOS -

QUALQUER CLASSE1.» — Walter de Carvalho.2.° — José Augusto Santana.3.» — Necior Souza Coelho.

DISCO1." — Ricardo Costa Terra.2.8 — Rubens Gomes Carneiro.3.» — João Barbosa Souza.(Nesta prova, o presidente Eu-

j rico Lisboa foi participante e ai-> cançou o 5.° luear.

PESO1.* — Ricardo Costa Terra.

2,o — Barnabc Santos Souza.3.° — Leonel Nunes.(Nesta prova, o presidente Eu-

ZIELINSKI 0 NOVORECORDISTA

Apesar da espetacular"rodada" que o alijou ciasensacional prova de 500cc. especiais. Carlos Edu-ardo Zielinski, acabou porbater o recorde de volta,na Quinta da Boa Vista.Sua segunda passagem, as-sinalou ri3.8s., com ano'avel média de 97.600km. O recorde anterior erade Arlindo Pereira Car-neiro, com 1' 13,8 s

rico Lisboa obteve o 4.° lugar comum arremesso de 11.53 centimetros.

VARAl.o — Alcebiades Xavier .2.o — Is da Silva Perdigão.3.° — Gilberto Santos Rcro.

ALTURAl.o — Milton Santos .2." — José Augusto Santana.3.° — Edvaldo Santana.

EXTENSÃOl.o — carlito Calamara.2.° — Nilson Cruz.3.° — Iracy Corrêa Lins.

DARDOl.o — Carlito Calamara.2.° — Armando Barreto.3." — Gilberto Souto Rego.NOTA: - Por motivos que são

óbvios cm divulgar, n direçãotécnica do Vasco náo forneceu ostesultados técnicos das provas."Seu Bessa99

votou contraA prudência recomendava quo

a última prova do programa deontem, na Quinta, fosse realizadacm menor número dc voltas. 35marcava o programa, mas o adi-antado da hora c inconstância dotempo, trouxe cemo conseqüênciaa noite mais cedo. Era precisocortar voltas e houve uma reu-nião rápida, quando representa-vtes dc todas as entidades presen-

por Mário Nclva. Mas, a cada re-gata que surge, verificamos, saocriadas novas dificuldades aosrepresentantes da Imprensa paraacompanhar o seu desdobramen-to. Existe uma crônica "especia-lizada e vinculada" ao Clube daAvenida Pastem e para a qualestão concentradas as maiores fa-ciiidades para uma coberturaperfeita. O mesmo acontece comrelação aos demais cronistas cujasdificuldades tem inicio no portãode acesso às dependências dogrande grêmio veleiro. Mas nãovamos voltar a bater em uma te-cia que já nos saturou há muito.Nossa finalidade c a dc servir oespo.tc. E vamos tratar do es-porte.

Quatorze embarcações se apre-sentaram na tarde dc sábado dl-ante da "Janianta" em que seencontrava a simpática figura doárbitro Augusto Costa que, ás15,10 deu o tiro de partida parao grande grupo de stars que sedespacharam em três distintascategorias soprados por um ven-to excelente. Assim, com ligeirasvariações, a regata teve um as-pecto normal c sem incidentes atéser concluída, após três voltas abarlavcnto, para ao seu fim apre-sentar o seguinte resultado:

Vencedor: "Pinn" timoneadopor Walter von Hutschler tendoJorge Carneiro por proeiro e quevenceu de ponta a ponta.

2.° lugar — "Clementine" ti-moncado por Harry Adler e ten-do por proeiro Daniel Klabingrande ás do nosso polo.

3." lugar —' "Xodó" sob o ti-mão dc Roberto Bucno e comWilson Teixeira na proa.

AS PROVAS DE ONTEMA fim de prosseguir no Cam-

peonato Metiopolitano veleiros evelejadores voltaram na tarde deontem ás águas da Baia de Gua-nabara para dar cumprimento aoutra etapa. O resultado destafoi o seguinte:

Vencedor: "Malabar" com Jor-ge Pontual por timoneiro e CidNascimento por proeiro.

2.° lug-ar: — "Pinochio III"com Manoel Simões no timão cPcirra Mattos na proa.

3.° lugar — "Pinn". tendo Wal-ter von Hutschler por timoneiro e

Este não chegou a sofrer muito mais além do susto.

CORREDOR GAÚCHOSOFRE QUEDA ESPETACULAR

ReumatismoOs dois corredores gaúchos que

vieram ao Rio especialmente paraa disputa da "I Prova do Cam-

peonato Brasileiro dc Motociclis-mo", ontem, realizada na Quintada Boa Vista, acabaram por sur-preender. Na prova dc 150 cc,Henrique Iwers, com máquinaDKW, de apenas 125 cc, foi sou-pre um adversário difícil, apesirda Inferioridade mecânica. Nos250 ce, esporte, dada a partida,largou na frenle também um gaú-cho, Horst P-uil Kahrol. Fez qua-se tôda a primeira volta como 11-der absoluto. Vinha desenvolveu-do velocidade estonteante o suamáquina fremia com o esforçofeito. Fu-eparou-se para entrar no"retão", através da curva tle Pe-dro Ivo, nv.is foi infeliz. Fêz acurva imperfeitamente e capotouUltrapassou a barreira dc fardosde alfafa. descendo a ravina comboa velocidade. Recebeu forimen-to; na cabrç.i c nas costelas.

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PORTUGALCAMPEÃO" MUNDIAL

PORTO, 31 (FP) — Portugalvenceu o campeonato mundial do"hockey" cm patins.

tes, concordaram cm lazer a prova de 500 cc especial, em apenas26 voltas. Todavia, apenas umavoz discordante se manifestou:Geraldo Bessa Fernandes, presi-dente da Comissão Desportiva Na-cional da CBM decidiu votar con-tra. Era nelr.s 35 voltav;iem que Jorge Correia na proa .is-o trouxesse Jcidentes craves. 4.« lugar: — "Baby Doll" comFirmou pé e não abriu mão. Foi i Pcter Siemcs no timão e Hcnri-voto vencido. que Hall por proeiro.

O CAPITÃO PAULO AZAMBUJA FOI OHERÓI DA TARDE HÍPICA DE ONTEM

Venceu as "Um Bezerra de Mello" e "Manoe I Pereira de Cordis" com o cavalo Pari PassoDisputou-sc na tarde dc ontem

mais uma rodada da temporadahipica do Federação Hipica Me-tropolitana.

Foram duas interesí-sutes pro-vas nas quais se destacaram oscavaleiros Paulo Azambuja. Nel-son Pessoa Filho, Gianni Farcto.Major Renildo Ferreira e Herme-zinho de Vasconcelos.

Eis os resultados das provas:

"Prova Luiz Bezerra de Melo":Vencedor: Capitão Paulo Azam-

buja da C.D.E. montando "PaiPasso"

"Prova Manuel Pereira de Cor-dis:

Vencedor: Capitão Paulo Azam-2.° lugar — Major Renildo Fer- 1 buja, com "Pai Passo", da CD.E

relra. da C.D.E., com "Marujo3.° lugar — Gianni Pareto, cotn".im", da S.H.B.

4.» lugar — Nelson Pessoa Fi-lho, com "Forasteiro", da S.H.B.

2o lugar — Nelson Pessoa Filho.EMPATE — com "Forasteiro" daS.H.B. e Hermezinho Vasconce-los. com "Goyano" da S.H.B.

4o lugar: Nelson Pessoa Filho,com "Rclincho", da S.H.B

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erraram demais a pontar.a.Oportunidades de ouro foramperdidas e a contagem, sem exa-gero, poderia ter chegado ao do-'como

trabalho de conjunto oquadro vai revelando entendi-mento, movimentando-se comdesembaraço. A tarefa de meiowmpo vem sendo execuUda per-feitamente por Dino e Didi, quesão os encarregados de ligar adefesa com o ataque. MÁXIMA

MDra européia. Ou vamos esbarrar,em Milão, contra uniu resistên-cia granitica quc impedirá a li-berdadj dos nossos movimentos?

A resposta será dada. Por hoje{«lemos do jogo em que a esqua-dra nacional do Brasil venceu oconjunto do Fiorentina, vice-cam-peão italiano da última têmpora-da, por 4 a 0.

JOGO EM DOIS TEMPOSO prelio pode, muito bem, ser

dividido etn dois períodos distintos. O primeiro, quando os moviDIDI, FIGURA ,

Sób-e Didi deve-se diza-, por- j mentos foram mais completos. Ooup a's*im manda a justiça, que segundo quando, além das altera-foi em Florença e em Milão, a j ções forçadas pelas circunstancias,figura máxima do escrete brasi-1 u conjunto sentiu a facilidade doleiro, o maior responsável pelosdois resultados dc quatro a zero.Didi eslá jogando uma enormi-dade e seus lançamentos têm re-presentado meio gol.

Hoje, Didi atuou de forma nu-tavel, projetando-se como amaior figura da representaçãobrasileira e de todo o campo. Osdois primeiros gois do Brasil fo-

Didi. passes que

comando das ações e não se em-pregou. O treino foi treino dsverdade, sob o aspecto disciplinar.Neste particular, logo de inicio,registre-se aqui nossos efusivosparabéns aos jogadores desta be-la cidade. Em outras circunstàn-cias, — temos certeza, — iriamreagir, iriam evitar o passeio dosbrasileiros. Aceitaram o jogo co-mo colaboração, procuraram o

ram obras de Didi passes ,-- i , n6o foram felizes ois GiI.representam, praticamente, tooo |5.._' ,_ _„, ";„ .......

i o mérito da conquista. Nos ou

cm si. E Belini mais De Sordi co-mandavam o seu setor, com acér-to, enquanto Didi e Dino pro-curavam os lançamentos.

Encontraram, diga-se de pas-sagem facilidade. Porque os pas-ses foram distribuídos, tirando-scproveito das hábeis dcslocaçõcs tlcDida e Mazzola c mais ainda dotrabalho de Garrincha, uma sur-presa para nós qu;- em São Pau-lo nunca havíamos tido a satis-facão de uma jornada Igual ástantas que realiza no Bot/ifogo.Assim, com passes cadenciados,chegamos ao primeiro goal. comDino para Dida, éste para Mazzo-la aparecer livre e marcar semapelação. O segundo goal tambémfoi manobra bonita, de Didi pa-ro Dida, este para Dino lançarMazzola que calmamente driblouaté o goleiro.

xa de Mazzola, cansado pelo cs-forço da primeira etapa, o jogoesteve bem. Rápido e rasteiro, és-se foi o jogo, essa razão de serda surpresa para nossos adver-sários.

PINTA DE SELEÇÃOA verdade é que o conjunto que

e-stve na primeira etapa, atuoucom pinta de seleção. E mais ain-da. Com marcante conjunto. Di-da não rendeu o que vale, porestar contundido E foi pena quePele não pudesse ter feito tam-bém a sua apresentação. Acredi-tamos que a sieção será a queexercitou na primeira etapa, em-bora possa pairar dúvidas entreZagalo que vinha atuando muitobem c Pepe que jogou hoie, semser lúcido mas fazendo força.

Todavia não vamos soltar foSucede que a Fiorentina não se guetes pelo resultado, Ainda te-

entregou Procurou o goal. E foi, mos que corrigir alguns d -feitos.,Gilmar quem se destacou f agora o qu: não será dificil; ia que ocetn Orlando jogando o que sa- mais grave parece ter sido«supe-bei praticando duas intervençõ*s rado, ou seja. o domínio do es-

Ganhou com is-i tema nervoso. Afinal sempre dis-de alto relevo.

mar em jornada soberana revi*ver suas melhores atuações, e to-maram quatro, como poderiam to-tros dois tambem foi nítida *» i

participação de Didi.Mesmo marcado por dois ho- *

men», Didi manobrou sempre em jnível alto e com uma energia ra- jramente visla.

Niio vamos, no entanto, dizer |que está tudo perfeita. Foram I locltiacle de Julinho. que desejouboas as vitórias aqui. mas o.» ad- ta'VPZ rno qUe aliás nos prestouversa rios não eram, evidentemen- „rant-e favor i explorar até quete, da força dos que iremos en- i ponto

*\jjUon Santos estava pre-

mar o dobro se nossos avantes I obteve por falta de chance, O au-

so personalidade a equipe outros: semos: Se os" jogadores tem calgoals poderiam ter surgido, antes | ma para o chamado * baile quando terceiro,por Didi pMazzola que

o' goleiraVrnârcôii^No "segundo

I tüdo";cãir nos'exageros pernicio- | Vasco.período, para encerrar a análise j 60S?dos goals, marcamos um só, mas; Realmente a turma joiOu comVavá, que substituíra Dida. me-; tranqüilidade. Mas ainda assimrecía um que trabalhou e que não Nilton Santos precisa aceitar, co-

Vadinho decretou a derrota do VascoNião foram os cnizmaltinos capazes dc descontar ntVnto do atacante brasileiro aos 3 minutos clr jóg,, c

duc fim a vitória ao SportingLISBOA, 1 'FP» — A CQLllliC

brasileira do Vasco da Gamarealizou sábado, seu primeiro Jo-go na Europa, cm sua atual d*.-gres-ão, defrontando o Sporting,campeão dc Portugal, no estatuode Alvaladen, perante cerca dc20.000 espectadores.

Perdeu dc 1x0, ponto conqtiis-tado pelo Sporting no primeirotempo. . . ,

As equipes alinharam inicial-mente: VASCO — Barbosa, Da-rio e Ecio; Laerte, Vietnã c Or.iu-,nho; S«abará, Aimir, Wilson Mo-reira. Rubens e Pinga.

SPORTING — Sá. Caldeira eAlvarenga; Mendes. Galaz e Os-valdinho: Hugo. Homberg, Vadl-nho. Rocha c Moiflls.

Aos três minutos, o Sportingmarcou o primeiro e único gol dapartida, por intermédio de Va-dinho, cm recarga a um seu re-

oue foi trabainaao , ao estão vel,««.uv,, qual a razão | mate que havia bando no coipoara Dida éste para' pela qual não tentam atuar com; ae Viana. Rocha ío. o grande

cede a Pepe O pon- a mesma tranqüilidade antes da preparador cio lance. A trajeto" a !M^iv,M,i,„y,P",p! definição rio "ulacard", sem con-; da bola enganou o goleiro cn

gundo tempo, Dario se retirou (injogo por se ter machucado r-mchoque. Neste período, o 'çjqtoniou-se muito con(u.<-o dt> mlado c tle outro, A fadiga

'*a,'a

sentir seus efeitos. O Sjpirta-.esteve mais perigoso. <¦>.. j-nm','"-cio Vasco reagiram. Ac. 23 mj.nutos apareceu a possibilidade ccigualar. Porém Pinga; quo a*i.rou, perdeu o lance, pois a bolabateu na trave e a recarga nadaresultou. Poucas jogadas pofijo.sas ss verificaram o .partir J,i.qul, A partida tornou-se mo:Mtona.

No conjunto, os brasileirosmostraram segura defesa. » r/:nurganizada, No ataque, mostij.ram-se exagóradamente comn'.:.cado;. Evidenciaram-se Barbbêique salvou três gois. o Viana'muito certo •,«. despachar .. a'construir lances cie ataques. NaSporting, destacaram-se — acà-osingular — os seus jogadores ora-sileiros — Oswaldinho e Ve.dinho,

não tivessem procurado dourar:demasiadamente a pílula, sem se'contar, naturalmente, os erros queprecisam ser reparados.

O Fiorentina, explorando a ve-,

mo normal o drible contrário, Rc-cupemeia a bela não d've pre-tender dar o seu. Hoje duas vêrcs fez isso. Depois tornou-se -b-soluto e acabou com Julinho qu:

tor do único tento foi Garrinchanum lançamento de Didi. esta-.vdo o ponteiro numa posição duviciosa. Não confirmamos o im-e-dimento porque a defes.i da Fio* I nada realizou. Dino, a seu tur-ren tina insistiu naquela conde-1 no. não deve enfeitar dema-iada-nacia tática de forçar a posição mente a jog.da pois ás vezes airregular dos atacantes. Algumas ; COisa ped» nã0 dar certo. E Didivezes foram beneficiados. Naquele | tipo •»¦¦ «-.<.-••, ¦•-,,• • --

parado para enfrentar a veloci-1 lance é possível que tivessem si- ce de passar a bola pelo vão dadade dos europeus, disparou. E | do os locais prejudicadso, embo- perna ue um c«,.„ „.. ,, Jnossa defesa apresentou, ao pri*Ira seja nossa a impressão de que estamos mais na época deseasmeiro minuto Günar defendeu- \ não havia uma convicção certa da brincadeiras, Quanto a Garrinchado bem. A seguir Pepe. na pri- ¦ irregularidade. ! tem que compreender qu; náo fazmeira descida perdeu um goal' q destaque fizemos no subtitu* mal ao ponta insistir sempre com

i quc não poderia, em hipótese ai- lo se justifica por uma razão. * 0 passe. Se viu a eurovisáo, cieAssim, vamos dizer que Dino guma perder. Então passamos^ a Mazzola jogou seriamente. nãoseVe ter visto que o jogo de Kopa

continua avançando demais, fato observar. Queríamos ver se a fa- i impressionando com a onda dos,Real Madrid) íoi mais efic en

Neste primeiro tempo, os lis-boetas foram claramente supe-riores. Talvez pudessem ter con-seguido melhor resultado. Adap-tande-se ao terreno molhado, cc-vido á chuva, cem mais segura*.'.-çu quc os vascainos, tiveram van-tagem sob:*.tudo nos pa-.scs rá-picios.

No segundo tsmpo, Llvinliosubs ituiu Wilson Moreira c B.-bi substituiu Dário. Estas substl-luições deram-se o meio do se-

«)vo-

contrai- na Suécia.| Devemos, por isso, registrar osI pequenos erros que ainda se no-

ta no time, erros que diante deadversários mais poderosos pude-rão ter conseqüências desagrada-veis

}&$ fylj:-e faria pi*e-que às vezes causa dificuldades | mosa "tremedeira

ao trabalho da defesa, sobretudo j sente.de Belini que se vê envolvido a I E eia não apareceu. A de'esatodo moménlo. E'um defeito que não sc assustou, ninguém ficouserá preciso corrigir. perturbado e r.a frente o lance"

Outra coisa que se deve evitar desastrado de Pepe ficou no rolé sobrecarregar Didi, sobre quem

'< do esquecimento. Os movimentosestá entregue todo o trabalho de 1 ofensivos contrários custaram aarmação cio ataque. Mesmo em U» devidamente bloqueados, poisfase excepcional, Didi acabará ! ° estreante Orlando demonstravasendo marcado e então o ataque «'-«r a emoção da estreia Ni-

! ton. vencida a primeira corridaganhou confiançase perderá por inteiro.

BALCÃO DE ANÚNCIOS

do "DIÁRIO DA NOITE"RUA RODRIGO SILVA, 12 - LOJA

Tambem os dois jogadores daI área (hoje Mazzola e Did3) pre-] cisam se movimentar mais. não1 ficando parado, o que facilita a

marcação adversária.Si.o erros de ordem tática e que

i pedem ser facilmente corrigidos.A arbitragem foi boa. Em ou-' tro local apreentamos 0.-; lances

principais do encontro, a descri-ção cios çols c uma análise sôb--e

I a produção individual des joga-dores brasileiros.

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\'ai a seleção brasileira ao ata-que e Vavá perdeu boa ocasiãocie aumentar a goleada.

MAZZOLA POR CIMAMais uma descida da linha ata*

cante do Brasil e o eentro-avan*te Mazzola, demora aparecendoBemardini quc manda o couropara a lateral.

Com mais alguns lances quepossam alterar o marcador, o jó-go vai chegando ao seu final.

PERDE MAZZOLAAo apagar das luzes, o atacan-

te Mazzola demora com a bolaperdendo um gol certo.

ERICK STEINER ENCERRAO .TOGO

Um minuto após o lance deMazzola, o juiz, sr. Erick Steinerencerra o jogo.

os atuações rio Gilmar e D d*.,como estupendas. Nunca vi oDicii jogar tanto!"

E Garrincha ? — pergun-támos-lhe.

"Tambem jogou bem. Dri-bla com muita facilidade e fezum gol que, por si só, o consa-grou.""NEM SEMPRE O "DRIBLE'

ATRAPALHA"Fizemos ver a Juinho dados

sobre uma reportagem, atravésI da qual êle condenava o "dri-I ble"

"Muitas vezes o "drible" c1 neccosáiio! E quando Garrincha\ o utilizou, foi por absoluta ne-

cessidade. O Brasil jogou sem-prc de primeira. Reafirmo queua Europa o jogo de "firulas'não resolve."

Tecendo considerações sobreesta seleção c a de 50, Julinhonos declarou 1

•Esta seleção quc derrotou

milhões. Verdade que em alguns te que o Cuchiarcne (Milan) .íxa-poucos lances procurou fantasiar | tamente pela diferença das esco-mas foi chamado atenção e jotrou has. Quanto a iYLzzoia tptnaémmuito bem. Correndo com facili- quis "inventai" dois ou três lan-dade. procurando o passe, não se : ccs e pCpe continua esquecendoafobando, lembrando-se de que 1 cie que nos cruzados, um pa.*-*senáo estava no Palmeiras (onde j pode dar origem ao goal. Aliasprecisou jogar muitas vezes sózi-; foi faina também de Garrincha,nho). Mazzola teve alguns instan- Vavá entrou mas não chegou ates que justificaram perante &|superar Mazzola. embora acertan-torcida, o interesse na conquista Mg jjem após iudecisos dez ini :U-do seu passe, pelo Roma. Lázio e | los Moacyr quc substituiu Mazzo-Fiorentina. De Dino diremos qu- 1 ia não ;cve tempo de arirecer.desta feita marcou melhor, em- h* atrás Djalma custou pa"a jo-bora também tivesse, por instan- UQr como nos velhos tempos,te procurado enfeitar muito a jo-! preocupou-se muito com a b-le-ceda. Seu entendimento perfeito |2,3 enquanto Dc Sordi preocupou-; chagado

" onu"nr'p'aía'"seguh'",com Didi, garantiu-nos uma es-1Ee Cm tirar a fona de Virgili, o mesmo itinerário'da *=cleçáo O

tabiHdade na lig.-ção permairn- :cue aüjs alcançou, pois se cr.te. entre defesa c ataque, mano- ,953 0 2agusiro s-, tnpaulino saiubrando ambos perfeitamente. Do rlo gramado chorando, hoje foimeia diremos oue obteve verda* a vez rje Virgili. pois a vaia quedeirainínte espetacular, arranwn-: recebeu foi tremenda Belii-.i come-cio aplausos «ei.-, toreida, pelo aue sempre o homem que também jo-realizou na construção e na «ju- ca s^0 D orlando revelando oueda à defesa. Foi o meia ideal que, tínhamos razão em acredita,- ematuou com consciência plena de, Mla efetividade, pois se dominaua tarefa. E Gilmar deu a todos *benii

torna-se maior na distribui

tenee a "Manchete Esportiva".Ce«r. éle se meontra o fotógrafoJadt'.* Neve.*-, igualmente cie"Manchete E-portiva" e de "Ul-tima Hora" e que viajaram 110 "i'..*«

. 20. diretamente a Roma, de ondevieram para Florença-

O senuneio cronista a deixar oI Bra il foi Jaieos Lengyel, rio "Cor-I rcio cia M-nhã" e que. sendoj húngaro de nascimento, mas es-

crevendo corretamente o portu-| guês, além rie ser um entendedor

do futebol, le". a sobre todos a van-tagem tie falai o» seguintes idio-mas: húngaro, francês, alemão,inglês e sueco, embora náo faleo italiano... Janos visitou Lon-dres, Moscou. Viena. Praga. Bi-cape t e Copenhague, tendo

o

outros jornais_ça£iocas r.ão malT-úaram representante e se valerão,naturolmenia, cio serviço dasigências telegráficas.

No setor radiofònco, alem daTupi e TV-Tupi. que estará re-presentada por Oduvaldo Cozzi.temos aqui :i Continental c a PanAmericana, que atuarão em ca-rieia, sendo cue os respectivos

uma confiança que andava lig;i-;çao 0 que ^ importante, já que1 tulares, Valdii Amaral e Geraldoramente abalada, pois praticou nao fjCa 0 nosso meio de campo Iboas intervenções como tambem í fiep;ndendo única e exclusiva-;soube sair em mementos difieí- niente tla perfeita sincronização jlimos, o que lhe ensejou ganhar dos movimentos de Dino e Didi.a ajuda da chance c impedir, des- AliASi cm se tratando de distri-tarte, oue os "tiíosi" tia Fioreii- buiçào, boa nota para alguns pas-,tina não tivessem visto, ao me- FCS de Nllton Santos Portanto ti-'.

José de Almeida, irradiarão umtempo cada um os jo-:o». ComValdir Amaral viajou Carlos Cam-panela, responsável pelo setor téc-nico. tendo ambos viajado dia 20,ao nisso que Geraldo José de Al-

meiea viajou c««m a dele-;a«:ão.rcs um goal de sua equipe, ^

'vemos qualidades. Alguns defeitos I Co pio come. 11 .rista da cadeia, en-

A primeira vista há rie parecer também E é preciso corrigir tu- trarão cm atáo Leonidas da Silvanue o jóeo foi fácil. Já rir-ac*- c;0 para que se p0SSa .,c; uma e Otávio Muni?.,mos que tal nâo ocorreu. Nao se campanha auspícios.-, no mundial.' O lorna'l«*9 Flavlo Iazeti e. opode negar, todavia-que os loea;», Ant,-S do mundial, entretanto, fotógrafo "Muea" representam ose viram envolvirios pela raoidez a grande prova se chamará Mi- 'Esporte**, t-.- São Paulo, sendocios nossos dianteiros, Pois sc , lã0** j ^v.e o primeiro, rio "cast" da Re-Mazzola era a estrela ao lado de ..„.„...

._. I cord, que entrará'cm cadeia comDidi. náo se pode negar quc Gar-1 A FIORENTIlsA OHE.GOU au 1 , -.Globo", atuará também comorlncha esteve muito bem no pri- MÁXIMO | comentarista.

Fiorentina é bem melhor do 1 meiro tempo sendo Pepe o mais' .\ torcida local vaiou Virgili j A Bandeirante traz uma equi-que aquela de 50 -\ linha prin- discreto, mareando, todavia, um perdeu dois lances porque Gll* pe fonnada por Pedro Luiz, quecipalmentc parece ser

' bem Ptoal de alta precisão. Por outro nlftr defendeu, fazendo o impôs-' viajou na frente tendo transmi-1' '"¦' " lado.

destacamos que a PlOrenti* sível £ sempre assim. Arqueiro' 'ido o .ió->o Rússia x Inglaterra,ra procurou o goal. Alguns lances : qUe ,*u-,0 tcm estrela náo pode des- { Edson Lolte e Flori Giuloti, sendotidos como fatais para nossas co-' tacar-se. Hoje foi a vez de Gil-res. encontraram em Gilmar a mar ir á forra. O ataque cio vi-última barreira a linha de za-: cecampeão italiano começou comu'iros soube sempre jogar com a tática do envolvimento, o que

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dre. do Flamengo; David, Már-| cio e Borboleta, do América;IHening, Murilo c Lula, do Bo-l tafogo; Roque. Claus.- e Castelo,| do Sirio; Espiga, do Bangu; An-1 tonio, do Tijuea; BOris, do CIB

e, ainda. Osvaldinho e Jorginho,vinculados á Federação, mas: sem inscrição em clubes cita-cimos.'PREPARATIVOS

DO ESCRETEO treinador da seleção guana-barina elaborou um plano tie

| trabalho. Que não consta so-mente dos exercícios técnicos,como também d* apresentaçãode filmes sobre o ultimo cam-

; peonato mundial, levado a efei-to cm Paris. Claro está que a

| apresentação desses filmes visa' colocar nossos atletas, a par da

agressiva."Na minha opinião, acen-

tuou Julinho. o titulo dc cam-peão do mundo sairá destes no-mes: Brasil, Rússia, Inglaterra eTchecoslovaqu.a. Resumi nríom.ais: Brasil e Rus.»ia irão paraa final. Os russos estão bem csão perigosissimos."

Prosseguindo na «»ua entrevis-ta com o D.N.. Julinho revela

"Tenho quatro ótimas pro-postas de clubes de Sâo Pauu

veitando par? assistir a varljogo.-, inclusive Rússia :¦, ir.-.iaterra:

Prlo que *.*:. acho qu«Brasil é o favorito rio seu ;::.Avunço maus: o Brasil e o '..-.rito para campeão mundial

Mas. ao mesmo tempo. JanosLengyel acha que os brasileiro.»náo terão nenhum proveito co::ios jogos amistosos na Itália:

Esses amistosos deveriamser contra limes suíços, ;exemplo, já que os helvetieos >•;parecem mu.to com os ingiesís,no futebol.

rREOCUFADOS OS JOCA-D O P. ES

Desde domingo, á noite 1 «.25. que os jog.adores brasilc,v'«estão comendo a comida '.,«.: -r.a. uma das melhores c :v.«.-.substanciais que sc conhecemSentem-se todos felizes. *,¦* * Iforma quc nenhum air.ria faloucm feijão... L.....U .. ....deles se preocupam com o qucpossam encontrar na Suecw, ppecialmcntc o- quc lá ainda ".fiestiveram — e sáo quase tonos

em matéria de comida. Mu.tos deles ouviram dizer que nuSuécia somente se come pe*:;e

até mesmo peixe cru. O uo -tor Hilton Gosling é que leat.-tcie esclarecer ns rap-azes. diztn-do que a Suécia é um pais comooutro qualquer cm matéria u!alimentação:

Sob certo aspecto, até. :melhor.

Qual?Os suecos oferecem c:»'i*.:«*a

à base de peixe, carne, *«¦";*ra.i e frutas, que e a .alimenta-çã0 ideal para o atleta.

Mas o senhor não .«eiva qu-'o "estiígio" r.a Itália não scraprejudicial, tendo em vista -mudança de ambiente c cie ali-mentaçáo?

Não. Como o Brasil :uma semana cie adaptação. .*"«¦tes ria estreia, cre;0 que lntempo suficiente.

SORTEIO DE

m-roante coberta, dc tal modo qu»sempre tivemos dois homens, dadefesa, paro um atacante con-

I t--ã'*io A cobertura foi magnífica.Sc Dc Sordi entrava Belini esta-

i va atrás. Se Belini avanç-.va er«i! Orlando quem cobria. Por seu I eebeii de que havia sinal verme

Fui procurado cm Florença pelo : turno Orlando que custou acer-, n10 pela frente E não contandoIsr. Alfredo Trindade, presidenta I í31*' nw*? que depois _ engrenou, | Oom o aparecimento clc dois lio-

do Corintians e que desejavaprioridade. Outros representar.- itos

. La resultando certo, pois Orlandocustou para engrenar e Julinhocom seus deslanches embaraç/iva

, tudo. Mas quando nosso ataque| começou a partir célere, cm con-tra golpes, a Fiorentina se aper-

fez a cobertura para Nilton San-1 mens de meio campo- capaz dcE assim, num revezamento j atacar bem c defender da mes-

tes n<- oroíu'.-*am cm ro*ii«> col completo eles aind-a encontrar.1 m ; ma forma. (Didi e Dinoi para-Palmeras, Sáo Paulo c o w. |t colaboração de Didi e Dino. Mas | ram, Quebrado a hai*monia cianhor Luiz Monteiro, da Portu.guesa de Desportos."

— "Voltei com o passe livre, oque 'ac.ütarri em muito a trans iferencia. Meu desejo e vencie-ioa quem der mais... Ameia não ,., .»,,„,,.¦. ¦ „,.,.-,„,--, ,. .,.JóOO RÁPIDO E RASTEIRO | Virgili e Bízarri sempre domina

| o.s locais obrigaram Gilmar «a nra-1 cquip" nunca chegou o conjuntoi ticar pelo menos ires interven- a se fazer presente. Alguns !">.--ções em qu-* o "goal" foi tido co- ! cís m,-jS agudos, de' parte de Ju-

,mo certo razão pela qual afirma- unho, Loiacano e Montuori, fo-mosque a facilio.arir; aparente, ram sempre neutralizados ou i-.áunão ioi fàeü. encontravam continuidade com

oue o último retornará da Itálianãi seguindo para i Suécia.

A roíMo- cie "O Cruzeiro'' tiv.ze. mcumbéivia de acompanhar oselecionado brasileiro, «-endo que.no caso de ciesclas.sific.acao drnossa fiqliipe, apenas um cio* qua-tro — possive'mente Luiz Cario-Barreto — prosseguirá até o fimda jornad.i. ficando os restantesnt cxocetativa rios acontecúnení''-que se desenrolaram na França ,com* perspectivas muito sombí-ias

Reunido5 aqui em Florença. ao?Rilipos, em hote«s diferentes, o?Jornalistas brasileiros estão ai"grando a ciei«*.de. sendo vistos nosrestaurantes •* café*:, assim cctv.on«as casa» »de negócios, daria aatração irresislivel nue o brasilei-ro tem p-ira comprar tudo que éde fora, mesmo custando uma for-tuna.

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tipu!«'<-10.máximo."

Respondendo ,-^bir o que ta.tuicr do dinheiro quc ganhou n«aItália. Julinho disse--

— "Pretendo me estabelece:em São Paulo. Vou entrar na

evolução permanente do esporta I industria, abrindo uma fábricada rede. Pretende Sflmi que os de sapatos. O dinheiro não podeensinamentos derivados das ficar guardado, é oreciso mov;-aludidas fitas sejam bastante j mentá-lo!" , ..-„,,- .- ....... da..do.benéficos, o que. na realidade. Encerrando » reportagem com &|'.aa SS-míl? vantóiet^T nas

A SELEÇÃO FEMININA I dizei ciso ter coragem para procüwr, 7 f ;*'-UC*. c o L'*'?''• 'o:xcnco a bola Ai. no" corpo a corpo, aupela seleção do Brasil. Oxads o:- nas ,,niaf,aí .,,c pí m,is auo.coi-meu» colegas tragam uara o '

Smpie sustentai-nos o ponto t}OS por Belini e D» Sordi Por ou-rir «*:s'.a de que. além da Impro- tro lacio Chiapeíla c Sc-:flto não

jvlsaçiio natural dos nossos jog*- podiam apoiar, tementes da velo-cores era preciso, também «-or,- ] cidad? contrária e pe!.*- triangu-

I tar com a rapidez e mais preei- : laçáo perfeita dc Didi, Dir.o e Di-samsnte com o jogo rasteiro. Foi, aa. (ou Mazzola) As deslocações

1 u que acontrecu ua primeira eia- j de Mazzola tiraram Cervato da| pa. Na fase fina! Djalma na re-: grande *t-*ea, embora tivesse s:dotóguarda e Vavá na frente come-j éle o mais eficiente como centro-

liaram a suspender muito a bo- médio (terceiro zagueiro* Magnini

Suspenso portempo ínâetermi-

nado o volanteEd Elisian

CONSIDER.»iDO CULPADOPELO DESASTRE DE

1NDIANÔPOLIS

INDI ANÁPOLIS. 31 tFP> — OAutomóvel Clube dos EstadosUnidos suspendeu por prazo m-determinado o \olanie Ed. El

O escrete feminino, igualmen-te, foi multo 'j.*m entregue aZoulo Rabelc. que. a nosso ver.pouco trabalho terá. Apenas,colocará o "six" cias Laranjeirasna quadia com jaqueta da FMV.

i Cremos que nem reforçar devej Zoulo, pois quebrará o t:abalhoI conjuníivo. Usará as outras es-I trelas convocadas como suplente;,l que entrarão ao curso dos jogos,1 se necessário fór. Eis as relacio-| nadas por Zoulo Rabelo: Efige-: nia, Hilda Lassei*., t.ucia I iiiam.! Maria Alice, Marli, Gilda .Enedi-; na. Martha e Violeta, do Flumi-nense; Celma. Ingebórg e Hele-ninha. do Tijuc«; Sônia. Diane e

( Neidc. do América; Marina e Gil-da, do Fluminense; Ana Ma;ia,do Bansiu e IL-.e. co Botafogo.

TREINAMENTOS DAS"ESTRELAS'O treinamento da: -estréias '

cariocas será iniciado somente dia110. A Federação pleiteou que' Zoulo iniciasse, desde já os pre-parativos, com o que não concor-dou o tícnico, uma vez que qua

le, o que permitiu marcação mais | deslocou-se muito para o centrodeixando Peoe abandonado e RO-boti .*ião logrou dominar Garriivcha. Quanto ao arqueiro Sarf.deve e tar reclamando contra afalto, áe sorte, pois não logroupraticar além rie uma ciefc«a rii-íieil 'arremate cie Mazzolai. Osoutros lances acabaram sendo

campo disciplinar, da cooperação,também foi além do limite. Má-ximo. máximo e máximo.

JUIZArbitragem cie Mário Manelli,

com interpretações dúbias a res-peito dos impedimentos, mais poi .culpa dos seus auxiliares. Aliás,no jogo entre Lázio x Vcrona vi*mos o mesmo d:feito. O que im- Iporta afirma que a lei do impe- idimento é difícil, tonto no Bra-sil como na Itálí*. Vamos ver nomundial se as coisas estarão me-','nores '

LWNPPP

SIDI PftôtalAIDIFICIO KOSMOCAPRUA DO CARMO ISO.Df SITE Dl SITEMMO

RIO Df JANEIRO

isas rom as quais nao estamos,| ainda, acostumados <o que não! deixa d: ser um nv.H perdemos j inepeiáveis embora a torcida, co; preciosos lances e o conjunto se '¦

mo é i-.atur-

Brasil o céti*o míix mo cio Mun-diai da Suécia."Quero que o D.N. seja ti.»i*1'5,'^..^ m„°" ,y8^d!c™c«;pjdesèq"uitibroü^ assim. Enfim, queremoso fio da meada, com Djalma do* | tornamos a repetir, nosso ataque

nao tivesse pensaã ímpicnsa de todo o Brásque sempre me incentivou pareque eu soubesse honrar o fute-boi pátrio". — finalizou o íamo-so oonteiro.

| minando a emoção dc uma es-1 ogora contra a defesa do Milantréia. com Vavá acertando e com | que dizem ser mais forte Para| Garrincha que caíra um pouco ! nós a Fiorentina chegou ao' máxi-

ss recompondo, mesmo com a bii-imo que poderia ter feito E no

mm] mWidas viagens do estádio para o hotel, levou um eis-co no olho. que náo saiu. tíe nionelra nenhuma,po, mais que fizesse o goleiro. E o resultado eque houve necessidade da intervenção médica Ecomo o olho do goleiro estivesie inflamado, c hóu-vess: necessidade dc um descanso das pupilas, co-locaram em Castilho uma espécie dc "tapa-ôlho",

„ .-„...„, ....... .., M„u M„„-. UP° Pirata, o que deixou muiui gente alarmada.se todo o plantei do Fluminense ! Mas' íellzmente. tudo terminou bem.— base da seleção — está para1 .»,,,„ „,o Peru, em "tournée" interna- ALMIR SERIA O ELEMENTO IDEALcional. i Preocupado com o joelho de Pclé. depois de ca ,

RELEMBRANDO RECIFE | nhec:r a palavra do médico sbre o assunto. Feola ' atribuída.Ao que tudo indica, neste cam» | P^eurou se lembrar dos sete elementos que foram \instrr„. .«o „ ,„«,„,„ p„„ir. ™..;.„ „„„i, j„

peonato. os cariocas farão ótima I convocados, móis tarde, para completa»* o número , ""2ESS0?

SlfSS!™^0,^™"?" ?L 'J

?df:gura. As seleções estão entre»! dt- ¦"-• Os jogadores eram O*.'**** pn,.;,n B«-h»rí i '"m ' l " ' ""5 brasileiros, dizendo quc nao estavgue- aos dois melhores prepaia- ! Durvaldores que temos e com os treina-1 dois d.

Corte, que acompanha a tlclc;acáo cm viagem pa-ttocinada pela Turma tia Rui Migtcl Lcmn». íctquestão dc comparecer. "

O cemitério, que ocupa uma pequena arca numavasta planície, é marcado, diariamente, dc longe ,pela bandeira brasileira no mastro e está sempre ;bem cuidado.

O seu administrador é o sargento Pereira, caú-cho. quc lá se encontra hà vários anos c quc se int»grou definitivamente na nobre tarefa que lhe foi

mentos

6Uo^dorS e«m 0*« &° s"S^ i COm a viii,a d°5 "rasileiros. dizendo quc náo eslava

S ^«,5SSWí£S!?S '-' *** ^^dedvi»?que teremos. W^ln^R^gjTJÍb Jufe SS-ISflD ^^l^^c%^^^n» rrarior-,- 9,ni-,»r o ln. : nho Fni niiantln alimfm -«-. lor,,-,,-.»,. -2 r-.i.o ,„„. Ç«-rca oe »o orasuci.os. diariamente. M»atam Pi»loia.poderão os cariocas aspirar o !u- i nho. Foi quando alguém se lembrou oe Gir.o. ten-¦¦¦ R^R^»H ¦ determinado o \olantc Ed. EU- :» aestaque. r.ão repetindo oo r-eoia inlormaoo que o Gii .-¦ cortado por

, ' ':;—rr-T—trr~, Ú

, ,-*-an- consioeraoo culpado pelo aquela^ íraquissimas atua*-ões do f-"«lta tíe condição física. Lembraram então Aimir. Dcpoi- dc'^C^ y ¦ í° /?'" „ r0-.f- Slw -aff9?^ I -.ní.e!n "° . Brasileiro tio Recife, quando os que foi considerado o elemento ideai- iá our exi- Inscrições nis0«nl«|lato( Brlla» -- Av. Raanh» Grande Prêmio ce In=;anapoi;s. guanatHrino». com .-eiecionados be as características tie Pele ¦: já s<* encontra ra ¦ os intesrantelaiibelh. 15, -apt. ..i«,Píití 4. [c durante o qual morreu o cor- j improvisado; e desfalcados, dei-: Europa, com o Vasco, o que tornaria tudo mais i Pereira nelaTtlefont: 47-5689 redor Pa*. OConnor. Ixaram d:sc:eta impressão. I fácil. i q*ac c»lá

fazendo dessa visita uma preocupação.percorrer todo o cemitério, lendo ascampas dos que ali estão sepultados.'

• da delegação, felicitaram o sargento .maneira como clc cuida do cemitério, i

sempre florido, regressando a Florença. 1

I Sue etâ écm. ve/t/c- tmpa a Ir/í/k/f/wà £

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SEGUNDA SEÇÃO DIAJMO DA NOITE — Segunda-feira, 2 de junho de l<?58 PAGINA 7.

Madagascar Vencedor da Principal Carreira de Ontem em São Paulo

VITÓRIA NÍTIDA DE NARVIK NA SEGUNDA ETAPADA TRÍPLICE COROA SOBRE KRAUS E VÂNDALO

1

Teve a magistral direção de Luix Rigoni o laurea-

do do Derby — Bracherto venceu o handicap —

Os demais resultados i

Numa Urde «*m sol e ameaçadora de mau lempo, foi realizada ,

a uraiide tarde do "Derby" Carioca que "So contou eom a participa, |cão de Dulce. Mas ainda assim, a pista da Gávea loi palco dc rcin. |vindicaçôtt trai.idas da Cidade Jardim pelos melhores candidatos ao

|fi. P. C.ruieiro do Sul. e discutida pelos paulistas entre Vândalo i>Narvile, dois srandes rivais. Desta vci levou a melhor o filho de |

Antonym qne teve de dar desempenho a duas tarefas — a de per- I

[•egulr a Turqueza no seu "traiu" violento, resistir no final a qual-(quer adversário que »* apresentasse. A tudo isso resistiu e enfrentou

pilotado de RUoni quando Kraus e Vândalo atropelaram.O "handicajo" especial corrido na areia teve como vencedor o li„

feiro BraeheUo eonuz.lndo por .1, Tinoco que foi também vo piloto!|e mister Ba.gé. I

A «eSTilr o resultado geral:

IV PÁREOJ. • Pãreo — I.ÍOO mi'lriis — Pista — A. P. Prêmios •- CrS HO.000,(10

— Cr} 34.O0O.frtl — CrS Ifi 000,011 — ( rS 12.0011,00 — Cl? ,1.000.00.

il,' Lo:-(i Oaríinça, M H5.* Effrené, V. Cunha3.» Ranai, E. CusUllo ..4." FUnturl, M. SHvh ..S.o Putlkura, A. S*ntoa6.» Qulnsól, .1 Mo ri I ns7." Overser. A. Cl. Silva8.' Klbravo. ,1, CMrilnrto

2? PÁREO 4«

Resultado dos ConcursosBole d* 7 Pontas — Sem ganhador, ficando .. Cr$ IM.754,00Bolo da 4 pontos — S janhadorti CrS 17.80J.00Btttlng Simples — 17 sanhadores Cr» 3.«5»,00Btttlng Duplo — Sem ganhador, ficando CrS 554.037,00

2,. ,.árcn _ 1.2IIII metros - Pista - A. IV Picinio» - CrS S0.00000 *¦> Páreo - 1.20*1 metros - Pista - A, P rrímlos -Crt «0 MfillCrS 24.1100.00 - CtS 16.00(1,00 - Crt 12 OOO.OO j - CH 24.000,00 - CrS lí.000.00 _ Crt 12.UOO.OO - Cr» S Mü.O»

1." Ziizlntiti P, Latiu: 2.» MJüs Hi-niru A. Sustes 3 o Lys Blntlc, !.. Itisonl 4." Fortuna tn O Ulloii 5.» Giillçní-, D.. P, Sih-.i 6." Miss Elegante, E. CwitlUo?." LOsiitlllfl .1. Carllndo a." ÚlollB, M. Teixeira

34 157.W 84 00 12 32048 23,0054 36900 24 00 13 01122 '-22.0(155 30356 34.00 14 17804 47.0'54 0252 213,00 2» 4H24 l<U.0'l54 30:156 .14 1)0 23 10751 íi 0054 47058 28 00 24 221ÍW 38,0054 2423 5411'«l 33 434 1.726,0054 30356 34,00 34 575" 145,011

44 4310 104.0(1

l.« Pnrteial. o. Ulk* 2," Encombre, J. Tinoco 3." Pè-Lcve. M. Silva 4." Fréncli CRiicftn. M. Heiirlquf5." JunglB Crler D. P. ôllva 6." Coiioli.ii, A, Sumo» 7." Mocinho, R. C!. Martins ...8." Cif.rbo di- Madrid. A. Araújo

54 31326 20."II II 527S JiS.OO34 26103 63,00 12 13330 R7,0fl54 25103 05,00 13 47222 35 0034 11221 146.00' 14 33650 34.01154 4402 372.0054 5|)63 ai» ,00 23 0S3" 113 0054 1159 1 412.00 24 51)37 IM CO54 50743 .12.00 33 31193 227 Ofl

34 214R1 54.00

piielério: "fimd" pltl.,Englànd — Trcin-ndor: Olaudemlro Pereira —¦Criador: Fazenda Santa Angela.

(IAI.IF.RA ESPETACULARMontege- r Erimne nalram am liitn peln. vanguarda a assim correram

Hl o final da grande curva, quando Gallara de golpe tomou a ponta,nHo mais perdendo. A filha de Cluaycuiú abrtit lur. « cud* rez mal»fugia dai ndverífiriaj Jumba, qup vinha dc uma auspícios*- estréia;lormou a dupla numa competição It parte, derrotfndo Ermlne. Glorl*ri* Mftrirui nunca estevfi no parco.-

6? PÁREO« • parco — 1 000 meiros — Pinta: A P. — Prêmios: CtS 100.000,08

— Cii .10.0410.00 — Crí 20.000.00 — Crt 13-000,00 — Cr| »• 000,00.

167411 203003 44 41(13 Sil 00105(1 ;")!>

nrem pela Lya

ZÍ/.INIIA DISPARADAb Miss mei_iiiit.ii ss-linm «ni luta pula vanguarda, «o _xw-Blonc,. Quando n pilotada de Adi-lton Santos dtwvenct-

lfiou-se'da ndveraárln,'foMogo suplantada nela Zézlnlia. tjue largando comgumn dCHVantagein, Ju tomava n ponta niv 800 metros. Dal fin dlan-

i n tlllui dc ncruiih bí> ler RHlnpar rumo meta, deixando ti ntlveris-as ii perder dc vLitn, conservando Miss Biwu a segunde, coloca-lo, Comta vitoria despncnjbiilou o freio Paulo Lubrt*.

3? PÁREOlirlqils .. 34 5I1300 22.011 || 1349 590,0"

54 5J527 25.00 12 13250 61,00 54 1212700 102,00 13 37005 22.00 54 12163 107,00 !4 10537 77.00 54 1)047 215.0" 22 520 1 553.00 54 3154 430,00 23 15943 51,00

1 54 18320 71.00 24 4315 137.00 54 1260 1.032,1» 33 0134 1.11.00

31 112+0 72.110163566 44 1308 618,00

3.» Páreo -- l.iiOii metros — Plsln — A V Prêmios CrS «5 000,00-- (TJ 25.500,00 — Cr» 17.0011,00 — Clt 12.730,00

1." TiiStmuiIa, O Ulloa 57121737 14,00 12 68145 15.C.n2.» Kollana J. Tinoco 51 11023 142.0" 13 170(14 56,003." Slmlcuntflia O, M. Fernun.-lw- . 51 2771 393,00 14 173*13 57,004." Oitadolle, H. Clllllla, AO .... 49 10059 164.0" 22 87.18 115.005." Partidária P. Labre 53 13344 107.00 23 0435 150.006." Evicemii A Snntos 37 451140 :16.00 24 5387 líí.OO

33 4M OJO.O"307333 34 1666 603,00

101601Diferenças — Vários co.-pos t 2 corpos — Tenlpo; R0"2 5 — Ven-

í cedor: 11I1 CrS 22,"0 DUnll,.: (13) CrJ 22,00. Pineis: (6) CrS 12,00 —

(1) CrS 12,00 c (5) Crt I8.00. Movimento do pfireo: C:3 3.205.550,00.

t.ORD CAKANÇA - M. (' 2 mios U. G. do Sul - Por: LordtAntlbes e FuturLitn • Proprietário: "Stud Fstrcla Vermelha -- Treinador:FWaldomlro de Oliveira •- ürlftdor: Scruflm Dornclles Vafs«s.

LORD CARANÇA MUDOU DE DONO K (JAMIOIEstréia antplclttja te./, o novo "stud" Estrcl» Vermelha. Tendo .id-

[qtilrldo diiri-nte » scmnnn o potro Lord Caranço, entrou com o i«i direi -[to n<i Oivca. oht.cndo logo a primeira vitoria. O pinilio de Waldemlro deiAndreíe íoi o favorito ila ellmliiotoria e pllomdo uor Manoel Ilcnilriiicliltrrolcii íltix-ní e Itaniü.

130346NAo correu: Cac*hetU<Diferenças - Vários cornos r V-j corpos ¦ Tempo: 106"1 3 - Ver,-

ced-or: 1) tv.'8 14."0 - Diiple. 113 CrS 56.0" - ri.ues: (1) Orl 12.00 c (31CrS 30,00 Movimento do páreo CrS 3.826.320,00.

TASMANIA - F, A. 3 i.nos S5o Paulo -• Por: Blükamoor e CíiioplProprietário "Stud" l._ do PhiiIb Mnchndn — Trelnedor: Ernani Fielia»Crlndor: "Harus" SSo Jos.í e Expoqldtus.

TASMANIA DK fiAI.OPKEstá bnlhfindo s laq.iet.. do "Stud" Paula Mentindo, com Tusmanla

piosseijUlndo un serie de vluirtas de seus companheiros cie bojes-, Agom r-asegunda consecniiva soh a dlreçío de ci. Ulloa. A iliba ne BlookRmoortomou « ponta nn pnrtlda e uéo mais se anerceben da presença ,lw sa-versnrlas. criiznndo o espelho com visível» sobres. Kelisna no final Teloformar b dnp!«. piuiuriiio Eviocma catisnvn Rrií.nri^ fifí-fpcft'1

143743NSo correu: Ktilfter.Diferenças ¦¦• 1 'i corpo e 1 li corpo -- Tempo: Sfl"3 '5, Vencedor -

fl Cr» 20.00. Dupla: (14. OU 34,00 - plares: (II Cri 11.00. (7i Cvt 1*.Ó0e illi C15 17.00. Movimento do páreo: CrJ 4.136.650,"0.

PABIETAL - M. A. 2 anos — Sao Paulo — Pov Klmrod e PuriianaProprietário: José Uiuro de Prelias. Treinador: Bertuvilrio Preltat. Oría-

dor: KíUrp Sfi-nta ArinltsUl.LOA REPETIU

lifità atuando numa fofifi df gmnde*evtd*nciri o piloto «ndino OfcwftldoÜllo»., que voltou no marcador com o muro Parletal. A pai tida foi rtesas-trosa largando Bncombre t Pé-Levá com vantagem sobre os demais. Acarreira parecia eslar decidida entre oa coi.- ponteiros quando surgiu «meln de raia ne. tomdá do mestre do brldão o potro Pi.rieta! apresentadocoro issrnern pelo veterano Bediivlno de Kreltes. que sObreonJoti os adverse-riso « pnucofi niPtror* do tíUcn Knisev disparou no fflntfti t foi retirado

5? PÁREO5.» psreo — 1.400 metros — Pista: AP— Prêmios: Crt U 006,00

CrS 25.500,00 — Cr» 17.000,00 — Cri 12.750,00.

'..'" Gallera, H. Cunha, Ap2." Jumba, M. Hen-riquc3." Oiorla de Mi.drtd. A Araújo4." Ermlne, M. Silva ....5" Borboleta, D I> Sin afi.n MnntíJiié, A. Santos7." Clarisfe, I,. Itljonl i.x)

(X 1 MftlKOU.

NAn correu: Cl»» ,Dlíerençaa: Vwrioa corpos

(ti CrS 67,00 -- Dupla : 14-1 >f:rj 02,00 Movimento do

UAUBRA: P. C. 2 «nos -

1." tlracheilo .1'.'.* La Morocn», H. Cunha, Ap3" nacy. o. miftní * Sctpífto, H. V«sronoe'.l(W ..3> rretencioso, D. P. SUva ..6" Despiante. 1.. Hluool 7.' Talei, M. Silva fi * Voraz, P _A.»brp 9« Bleila, J. Silva

10 ¦ Tine, A. Mirral 11 ' Fii'ii|í'm. C. nin*. Ap. ...12 • lies. A. Cl Silva

(HANDICAP KSPECIAL)Tinoco 32 11030

52

52 3204854 3643!

252055 3273553 9005053 2602753 169P.35'. 55S553 3662730 302636 31506

199,0070,0063 00

915,0071.0026.0007.00136.004',-t.O'l87.00

638,0073,00

12 2259013 2321014 3527422 1171323 141492» 199S033 380234 1360244 11556

145876

51,0030,0046,00M,0002,0059,00

305.0085,00

100,00

NUlt

291"f.3

Oe Nnei Mallin, Namecr, irfh Master * ti"

: 'Si •

HiH

52 3102(1 6700 11 220S6 60,00 54 >t321 248,00 12 5005» 44.00

Jo .. 55 133649 13,00 13 45269 39,00 54 29240 71.00 14 310:'0 41,00 54 30843 67,00- 23 10060 13:.0(1 34.13564» 15 00 24 6039 279,ífl 35 21652 34.00 33. 7009 . 109,00

34 11773 112,1)0259(25 44 2034 644,00

166349

* pO*eo'çò — TVmpo; ^3" 4 í ¦¦ Vehiédor'Cv» 644,00 ¦• Plkcf-s li) Crt 63,60 a i71lAtta Crt 4 606 320,00- Paran* — Por: Ouaycnrú s Dom — Pro-

Não eorren«m.de Frnnce

Diferenças: Pescoço e ptócoço - retnpo: fi1! ' ¦ Ven redor: «8?C-S iW.OO - Dupla: 1331 CrS 303,00 - Placês: 181 i;r$ 44,00, 17)C.-S 23 011 e (lli i"r» 20,00. — Movimento do i»reo: CrS 4.094 230,00.

BRAOHETrci: M. C 4 nnos — S. Paulo - Por: Destino e Conr.ul-Uva — Proprietário. "Stud" Panamerlcano — Treinador: Nelson Gomea-- Criador: Euvaldo Lodl,

nitACIlKITO SURPREENDETransferido para a pista de areia, perdeu o "haudintp' especial iim

pouco do seu brilho, dada a posição em oue fica a reta de partida tiodM/avorflVÉ] dos «mmíil.s que se o Unham por (om., Desplpnte fot o pri-meiro a surgir, mas foi lo_;o superado pelo Brachetto. que, desenvolven-do a sua habitual velocidade, abriu luz, enquanto outros animais II-K?:ros ficavam encerrados no bolo. O pilotado de Tinoco entrou ltmpnna reta e resistiu bem ao aiaque final d? La Moroçha e Racy, que ter-mitvarnm nesi« ordem,

7? PÁREO

atenção, srs. passageiros da

7. "paren — i.4rm metros — Pisia: Ci. P, — Prêmios: C'rt 1.100.000,00— (r% 420.000,00 — Crt 780.00(1,0(1 — CrV 140,0(10.00.

(OHANDE PItBMtO "CRaZEIliO DO SUL")

;• Nurlk- I- lURtml ... 55 40261 53,00 !2 62312 2-1.002" K.-OUí,' S. PeiTMis 55 17935 124,00 .13 36969 40.00S.« Vtmlalo .1 MHiehonl 55 139563 16,00 14 420-1S 35,00«' NindO M SllVS 35 19.32 116,00 22 4503 32P-.00.''' TUrmiéita O Ullaa 53 37226 81.00 73 3531 173,00fi.' r.um Zum Zum 1. ril»* 36 21166 105,00 24 12020 123.007 * T'.'.nl/ D. Cunhí 53 27226 31.00 31C-6 468,0fl8.» Love Afíair, E Castlllo 55 7105 309.00 34 9:7') 162.003» Armanjtnoc, M. Henrique 55 6321 351,00 44 7573 1050,0

WÈ ymmmmyy-my-m

liI I

mmmsmymmmmmmmCRUZEIRO DO SUL

W-.ií.V '. '•>-¦¦.•-¦ ..?¦ :¦:••:.:.'.• '••¦¦¦ * .-.W--'' \-: ' -•"*!¦> :i! v::í.fi. ".'.¦;..:¦ '...''¦ ¦¦..-¦.^¦i: *.•*,*/ s •.."¦¦ ¦.':•: .¦'"<¦'. ;..:¦.'¦; ¦".. ¦ ¦-¦ .':. ¦- "-¦¦¦¦. :'.;. ':¦.'. .¦:•',,,: ¦.'?.', -¦.:v\.. '.'.': :..:$.¦¦¦

com destino aQOJtQttfR PQKTO

~y:',.£yWryyyy.y.yy:í.;.y.yyiy]y*y -y ¦¦iy-yyy.-.yyy^-iy.,:- ¦:.:.:: ¦

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1

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''"¦'"¦ V^^B<T -^âmi^^§Èãmy ^mÊÈíê f^mÊÈmmÈ?ym v^4í^^^»? :- ¦¦¦*- -,:. iÈÊÊÊÈã-

Proprietário:cior: "Haras

I

278760 1B6JÍJNir, correram; Vftfbo e Evícçmii.

T.liferençHs: 1 corpo > paleta. — Tempn- 149' 3 5 -- Vencedor: iS)Cr4 55,00 .- Dupla 123) Cr» 173,00 — Placês: (2i Cri 16,00, (6j Crí 21,00a -li Cv» 12,00. — Movimento do pareô: Crt 5 261 160,00.

NARVrK: M. C. 3 «nos — 6. Paulo - Por: Antonym • Clcr.fi —Haras" Failna -- Treinador: Antônio P. da Silva — Cria-Fauna .

NAItVIIv DERIIY WtNXCKTurquerfl. procurando reproduzir atua mudçflo anterior, forçou muJ-

te para a vanguarda, movendo um train" forte, seguida tle Narvlk •Tunis, enquanto o favorito Vândalo ficava para ultimo. Na rel« opo»t»,Norvili: começou a ne aproximar da ponteira aos poucos, de forma ¦> Jfcentrar na re;r. tenlior da altueoao, Atropelaram enlJo Kraus e Vanda»lo. rrui Nat'\;ic resUtlu briosamente, tocudo rom energia por h\\it!?ii|onl

»? PÁREO« . paren — l coo mctms — rista: A. — Prêmios: Crj 35-00fl,0a

— Cr» 25.506,6(1 — Crt 17.000.0o _ CrS 12.750,0(1 _ Cr$ 3.000,00.

1- Mister Bace, J Tinoco 31 47550 50,00 11 5791 240,002' SlncOUraçado, H Cunln 49 34320 69,00 12 23546 49,0011.1' Alas M S!lv< 33 49414 49,f"i 13 23034 35,0(1

'•¦ pirtlót D Cunha 51 4IB80 57.00 14 20521 63.005> Sauterni C Diss -1? 81123 47,00 32 15746 9R.0Or ¦ Tuv.iiv O. Ullôa 53 36-190 13.00 23 335S7 54,007/ Ve«per

' A Ci Silva 51 '571 317.00 24 19859 70,00

Jean Claude A Santos 55 13137 182,00 33 11367 122,0034 16645 83,00

30201.1 44 5448 235,00

174514Nin correu: Crown Prlnce.IV.fcrenras: Vários corpos e 1 1/2 corpo ... Tempn: 106" — Vence-.'

dor: 81 Crt Si.OI - riupla. i34i Cr» 83,00 -- Placír 18) CrS 21.00, (6)! ".» 23 00 p i3.'crl 18,00. ~ Movimento do parco: CrS 5.320.330,00,

MISTER. HACiK : M. A. 3 anos .- Rio ürende do Sul — Por: Tije-i rudo e Mt8« H?se - Proprietário: "Stud" Sol Ardente - - Treinador: Oon-! ç.iilno FeIJA Criador: "Haras" Bagéensc

MISTER BAGK' FACII.Vejper cotíU na frenie. seiíiildo de Pernot e. Tuyuty, com os demeli»

agrupado». Na crando curva Muter Baae melhorou por fora, piua&ndo adar caca «o ponteiro, que pouco re.-ilatlu Na reta o pilotado de Rlgonlia comandara os r.dvcrsarlo*. e com grande desenvoltura «.tingiu o ?í-P»lho .em dar auato aos «eu» aposi«doi(\. Encouraçado avançou rvo

j fi.-.al e lormou a dupla, sobre Aja». Tuyniy, ganhador na «emana pai-| m:<\!i fechou n ral*

Movimento dp apostai CrS 34 609.240.ooCcr.c--.r-c,. Crt 1.214.700.00

Movimento Crí 35.583 040.00

RESULTADO DAS CORRIDASEM CIDADE JARDIM

Nas passagens de ida evolta, 20% do desconto, SjMna volta. Mm

M__W-ém^LmmzÊmi!**<m_gi

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f?.'»íT'% r, ' "¦' " ;'-"l!SIl ^_m_w_*&-**0

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. í?. PAULO. 1 (Meridional) —Foram os seguintes 05 resultadosCms carrelr-lí rrnliyndní. estatarde, no Hipódromó dn CidadeJardim:

PRIMEIRA CARREIRAi.OOfl metros

Vencedor - - IVAN o rERRI-Vn.. rom IV Vn?.

Segundo FLAMINGO, coroGonçalves.

Riieio do vencedor: Crt n.no.DimpU: «13» com CiS 20,00.Ple.ee': CrS 12.00 e CrS 1,1.00.

SEGUNDA CARREIRA1.4M meiros

Vencedor - ESPANTO, rom A.NobreR».

SígundO DOL.I.AR. com F.Lcbo.

Rateio do vencedor: CrS 108,00.Dupla: il2> com CrS 101.00.Plares: CrS 38,00 e Cr$ 15.00.

TERCEIRA CARREIRAt.504 metroa

Venretior — HILDINHA. rom3. Roldão.

Sepunda — ROCA. com LuilOonialer.

R«teio da vencedora: Crí 43.00Dupla: <33i com Cr$ 64.00.Piacés: Cri 25.00 e Cr» 21,00.

QCARTACARREIRA1.444 metrn»

Vencedor: — VOLGO. rom F.Lr>5t>

Segundo — B. IR AO. com p.V-iü

Ra:e:o do vencedor: CrS 3O.C0.Dupla: H4i CrS 48.00.Piacés: Cr$ 15.00 e Cr$ 38.00.

QUINTA CARREIRA— 1.4M metros

Ve.-.cedora — OAFA. com D.Garcia.

Segunrig — JCUNHA. com L.Oonraler.

T«:ce:.-n - TE5SALL\, coaiP. Irlgoyen.

II.DA, com A.

JOUVENCE, com

Rateio do vencedora, crS 65,00.Dupla: 12 com Crt 41.00.

Pl.cés: Crt 12,00. Crt 11.00 sCrS 12.00.

SEXTA CARREIRA1.000 metros — I" "Beltim"

VencedoraTcmpone.

SeiumdiiI' vn/.

Terceira - COTO VIA. com H.Mo.ii:».

Rnte-,0 (ia vencedora. CrS 54.00.Dupla: 12 rom Crt 34.00.

i Piacés Crt 19.00. Crt 14,00 e1 Crt 20.00.

SÉTIMA CARREIRAI.8M metros — í* "ReUlne"

Vencedor - MADAGASCAR,com h. Oonzalez.

SeRundo — VOLTIOER, com .! F. Irigovcn.

Terceiro - DEUIM, com K.Gonçalves.

Rateio do vencedor- CrS 32.00.; Dupla: 44 com Crt 79.00.i Piacés: Cr? 19.00. Cr» 19.00 e

<¦ Crt 23.00.OITAVA CARREIRA

1.300 metros — V •Belting"r ultima do programa

Vencedor — LÍDIMO, com D.•Garcia.

Segundo - 1TORORÓ. com J.' B. Sous.i.

Terceiro — INTROMETIDO,' corr, B. Ix: Mener Filho.

t Rateio do vencedor, Crt 102.00. Dupla: 14 com CrS 64 00.

Piacés- Cr$ 39.00. cr$ 31,00 8Cr» 33,00.

Movimento geral de aportai:Crt 52840.5.70.00.

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ÜGoii SATISFEITO:

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;Cio;/.- e.Vniido/o.

Mais um "Dère-y" sensacional foi levado a efeitonela Joèkev Club e mais uma vez o favorito can.vencido sem causar decepção, aliás, pois nas gran-rios Drovási é isso muito comum.

Do lo è que disputou, ontem, a tradicional car-

rclr.era Vândalo, a força destacada e ao encer-rárem as apostas apresentava ele um total de

Si Ws. sendo rateio de dezesseis cruzeiro .Mas coube o triunfo a Nsrvlk, um potro, lambem,magnífico, o que não causou surpresa.

¦ At>ôs o Páreo fomos ouvir, o jóquei Luiz R go-ni que com a-'peculiar habilidade dirigiu o filhode Antonvii. dando-lhe um rendimento maior cio quetivera em São Paulo quando conduzido por \. I¦ i-nhe'.Salisreiío'

mas nâo emocionado, pois está habl-luadoYtais iriunfos. o campeonissimo assim falou:

— "Xa primeira passagem percebi que ia gannara carreira, pois.o cavalo se agarrava muito bem naraia e galopava fácil."Chegaram uns amigos para abraçar rtigonl c

¦ logo que liceu livre, o exímio piloto prosseguiu:"Mas certeza mesmo eu só tive lá pelos 1.400

; metros quando olhei para trás e vi que o terceiro' Ia munito longe.

F. Xarvik ia bem?, Sorriu o maestro e informou:

Meu cavalo ia braceando -em scr exigido eTurquez» eslava muito empurrada, dando-mo im-pressão que não tardava a parar.

Realmente, prosseguiu o campeoiiissimo. lâpelos oitocento? fiquei mais. perto dr. égua do Ullôa

: e logo na entrada d3 rela passei fácil a ponto e'.ralei de fugir para dar uma "alça" no cavalo.

Rignni eslava, esperando um amigo e logo queeste chegou preparou-se para sair, mas respondeu,

'ainda, a última pergunta:Percebi a atropelada de Vândalo e Kraus, po-

tem não deram para assustar porque Xarvik traziasobras e só precisei alertá-lo com o chicote. F, cor.-clultt: "Como viu. foi proveitora a troca de montariade Zum Zum Zurn pelo Xarvik.

PÁGINA DE SAUDADEsegunda prova da Trlp-roa na próxima crônica

Aracy Norma ,a rou..is do Jockey Club Brasileiro lellallUa "Da

da ' e uma da. m

ganles doEM boa hora os dirigentes alua

introduziram va linha de programação das reuniõesGávea uma prova com o denominação de "ml°e\3*?M°

Campos' Justa homenagem a quem deixou cm sua trajetóriapelo lurfe carioca uma página de saudade, nao so em ratãodos inestimáveis serviços prestados a causa do 'esporte aosreis", como taníbém pelos amigos que. mercê de sua simpatia.sotlbe grungear.

Amigo dc Lninco, quizeram oslados que justamente um po-tro do "Stud" Paula Machadolos-c o primeiro ganliudor dacarreira reservada aos c-tirun-tes de dois all(k: O "PrêmioManoel Campos. Por isso mes-mo, notamos o entusiasmoconlaaiante do sr. Fra".c:scoEduardo, um dos id'aliiadoresda-homenagem, ao segurai, na

quarta-feira'm a g nl ticoAvenida Aliacüo a um grura festejar

opera ao. iwihi -uihercs mui: ele-Brasil, oiçreçeiipassada, cm .euapartam -nto t'a

nt ca. uma reccp-po de untigos p'u-

ucesso iii

,.¦,.,,,"¦¦-.¦-¦ ... ¦¦>¦:.:¦ ¦:¦.'¦¦ ¦¦¦¦v:'?v-:':-r:^^^^^

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.,,„.,. ííiucij '.lorma, apresentando um "rooe sacnegro e chavéu "canoticr" branco. Maud Vitorio da Cacom "to.tctíe" preta c chapéu da mesma cor e Naney Vadares com um "trapàiio' atui lurqiieza e chapéu branco.

grande desfile do "Cruzeiro do Sul"..

pista. a. rédeas de Ulcalelc,alegria q::<' redobrou por ~etratar, ainda da confirmaçãoda-, qualidades sangüínea-, doreprodutor francês DragouBlanc, uma das mais radiosasesperanças dos Horas São Jo-se e Expedictus. Acontecimen-los esportivo-soeiai; deste jaez,oferecem aos carreirista'- belasocasiões dc recordar o que demais salutar apresenta o lur-le no sentido mais elevado dotermo.

— i.Yi —

Convidado <!c honra da Ui-retoria do Jockey Club Brasí-leiro. seguiu ontem pira aque-Ia cidade- fluminense, Heitorde Lima e Silva, o popularBolonha, a fim dc a si-tir opáreo que -era disputado emsua homenagem.

—)Xc—Como acontece todos o-

anos. o Grande Prêmio Cru-leiro do Sul assinalou um dosmaiores sucessos sociais daGávea — sucesso apenas supe-rado pelo G. P. "Brasil", quese realiza no primeiro domin-go de agosto. Falaremos da

"rentrée" nos domínio- ''"Arte. .Vo amplo salão, odor-nado de rosas vermelha.custosos "bibelols", ns '"''-leites' da; dumas contrasui-vam com o veludo escarla'cdas "bergéres", artisticamentedisposta-.

Como não podia deixar ¦!¦¦acontecer, houve um animad'-"shoic" em que participaramconsagrados artistas.

Uma originalidade: a anil-Iria. que trajava um modeioriental cm "lume", durantea recepção confeitou um anis-tico bolo em formado de pianode cauda, em homenagem aopianista Luis Reis. Logo prini-to. o saboroso bolo ioi repar-lido com os convidado-., entreo- quais o sr. e sra. U'.> si •Fonseca, sr. e Sra. dr. Lu\Costa Leite, sr. c sra. An'o-nio Delma* Filho. sr. e sra.

1 Alaáyr Martins, sra. MaudVitorio da Cela. uma dasmai- elegantes do JockrgClub. compositora AuroraRuth Martins, sra. Hcloi-aMonte, cantora Rosiía Banir,-,sr. e sra. Roque Randaza, arJoaquim Carvalho e este cro-

¦ ni.sta.

I

Jalcrino reaparecera no "Prefeitura Municipal", tcilDlliado bem a milha.

Mi Vil l JAIIí:TRABALHARAM iy :

ts.

rKtrfiÊlllíA Aí ¦ \' $ {

í\.)l\s'iRUGENDAS TAMRÊM FLOREOU — BOAS MAKCAS

— PISTA PESADISSIiMAMnrca o programa clássico, domingo próximo, a (1im>;ü

lio prêmio "Prefeitura Municipal", prova criada om I!)0ó 1lilpôdromo de Hào Francisco Xavier, reservada desde Ioiiüoímelhores parelhclros.

Oitenta e três .^ão os inscritos, mas a grande maioriapor ocasião das confirmações.

Numeroso, porem, deve ser o campo da carreira c para ctrabalharam, ontem, alguns parelheiros.

Primeiro foi Evil Eyc. montado pelo Riaoni. que procedefloreio na volta fechada, mostrando encontrar-se cada v« napto a novos suces-os. O magnífico defensor do "Stud" Sealsou a volta cm 144 2 õ com grande racllidade.

Jalerino iiue na Gávea é muito diferente, vem sendocom capricho pelo Rublnho, iap.17 cem por cenlo hábil. "Balleiitia, sob a condução do Arthur Araújo, foi de yalopinl;milha e ai arrancou porém muito contido, marcando 6" parlâmetro inicial, terminando o percurso cm 109 :i ">. So no.;cem metros foi que Araújo obrigou e Jalerino correspondimatando bem.

Outro que passou a volta fechada, foi Rujenrias. 1110111eficiente AJtamlro Vieira. Hò-lo em comoanhia dc Eviva Vinlmoni-ido pelo Megrello, marcando .1 tempo de 144 :i 5. coma milha e 15 3 5 os último^ 200 mel ros.

Chegaram ambos com sobras. Diga-se que a pista estava 1ma. não havendo marcas boas em nenhuma distância.

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sHOJE Á TARDE A C. C. VAISE PRONUNCIAR SCBRE 0$"CASOS" VIVIDOR-JERRY

Continua sendo aguardada cemgrande ansiedade a resolução daComissão de Corridas a rcsp.itorias já conhecidos "caíos" Vivldore Jerry. cm que estão envolvidosos jóqueis Luiz Rigonj e EmygdioCastillo. respectivamente. PoV di-versas vezes os senhores comissa.-rias se reuniram, ma5, ao quj fo-:nr.s informados, somente hoje àlarrir-, r.as suas resoluções é qu-M-ráo cctiiiectdo? os result-id0sdos julgamentos dos dois citados

profissioi.ais. Todavia, cm •'..,extra-cflcia!, fomos h--0^-;,^"que neuiium-i punição irão •«>• .jLuiz Riçoni e Emyctíio C-is'»-que o "Voto de Minerva . "V

pelo sr. Guilherme Prr.-.fj?';;.favorável aos mesmos. \aiassim o seu final, <• nove» ^há nv-.is rie uma semana ^''m.;JÇ,do motivo para mintas :< --^dos Comissários nr Corno*1Jockey Chio Erasiieuo.

Mmmj*m «flR^iÉi ^*^*-«.» rt»4nft». ¦> *».v «p»-»«apaj^.<i mfj yyg^J^if-Vy-r*?^^