A Marujada Inglesa Quer a Visita de Marta Rocha - Coleção ...

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(Texto Desses Poi» Grandes Depoimentos na Quarta Página Deste Caderno) |»MISS BRASIL" AGUARDA NO SUPERR A Marujada Inglesa Quer a Visita de Marta Rocha | POR QUE EXCEDENTES NAS ESCOLAS PÚBLICAS (IJ ''àm\XmrnV \\ íuim» | flB&^jMJÍWfiJà'¦'"¦ '^^^P^P^^^^e^B^^- Í* fllHK.'^¦^'^•'iAfllHkflB»fiKj»unWmEB&í .RmBfl^^aafl BsSaiz^.^^B.âflflBSs^ PANAMÁ NAS ESCOLAS PRÉ-FABRICADAS PARA PREFEITURA! Numa "Batida" em Nova Iguaçu o Secretário de Educação Constata o Escândalo Cinco Operários Indolentes, Num Barraeáo de Su- burbio, Dizem ao Professor Haroldo Lisboa: "As Escolas de Madeira Sio Isso ai..." Nia Havia Mais Que Umas Tábuas a Dois Facetes de Pregos (Leia na Terceira Pá- glna, a de Uma Série de Reportagens) A TIRAGEM: 82.030 •& ANO IV - Rio de Janeiro, 15 de Março de 1955 N. 1.145 i < \lll*t.o!-S 1>\ ÍOIMI Sl\ Grande Campanha de ULTIMA g Novo Colorido Nas Ruas da Cidade: Oito centos Marujos Ingleses Tomaram Conta I Dos Bares do Rio Margaret Amada Pelo Povo Infles Impressionados Com a I Belesa do Rio e Das Cariocas (LEIA NA SÉTIMA PAGINA DESTE CADERNO) .WMMBÍlIHIIlllMIIWIIMIIil» PRESOS 0$ "GANGSTERS" DO LF-TE DILIGÊNCIA POLICIAL NA R. DA PASSAGEM « A Delegacia de Economia Popular acaba de taier aensa- rionsl diligência na Rua da Paua-cem, 127, onde esti Insta- lado a Leiteria Cantagalo. na fnnd» â% qual o pradato era misturado com água saja, de- náncla feita por Edemar Morri. Trata-se de um estabeleci- minto de propriedade do Indl- Tiduo Ângelo Lopes de Almei- .da, processado pela Delegaria de Economia Popular e a dono do raminhãn apreendido quan- •do entrerava 50 litros de leite podre. 7 O c-ttabelf-clmento, a despel- Io de citar com a sua licença cassada mais de cinco anos, funcionava clandestinamente. - Em outros pontos "balidas" 'oram também efetusdas. Na I-ellerla CanUgalo os policiais »e, fatiam acompanhar 'do médl- ,«• sanitarlsta, Dr. Rosa. que f.*t demorado exame nos latfies encontrados- No momento nio -•« encontrava no local o res- yonsavel prta Leiteria, Ângelo Lopes de. Almeida. '#t**»^^^^^^^^^^S^^»^«S^^'W^^%^WS/S/S/S^lS/^WW*^V*^%'M>* PREPARA-SE A CIDADE PARA O "FESTIVAL DA MOCIDADE" Trmntpmrtet ém Exército, Marinha e da Aermméw tica P«r« ¦ População Pára.Qttedittat, Fnst» leiras lavais Estarão Presente sso Maracanã —>• (Leia nn Sétima Página Deste Caderno) Diretor. Re *.pon-.ávcl: DANTON COELHO r und.idor: SAMUEL WAINER Diretor. Superintendente: L F BOCAYUVA CUNHA ^*-*JU&**Jí*».í*AU~ do na HORA Roberto Gustavo Reinlger Deixou o Vestibular de Engenharia Para Ingres- sar no Comércio -Conte- eou Pela Casa Masson On- de Está Até Hoje - Ficou Emocionado ao Receber o Pergaminbo Instituído Por Êste Jornal Como Es- tímule A os Raleonlstas- Padrão do Comércio Ca- rioca - Quinta-Feira o Nome do Segundo "Dr. Em Boa* Maneiras" - (Leia nu 7." Página Deste Ca*.) os de Todo o País fm,y \y .- na Campanha do Aumento ^omeçou Com Uma Grande Assembléia o Semana Dos Cariocas Não Concor- *mi rfaiv^m «U^^-nUT» ^ ~* D -'''i^Rà ^^T^M^^^^I^mm^^^mf^^^^^^^m^^F^^^^^^^mmW^^m^^mm^^^^^^^f^^^^^^r^mmmW uf!«*nfa^»J^^^^S3Z3g^^^Si??fn*fF^ "^"*—»-»»3RuI mm*^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm\ «nsssssm»»—mm———^.²m -uH uuulI 榦HmnllanlB^m' ¦.^ttuuuufcJLuul uuuMmm m nummm m? <:zZ¦¦¦ mm SIuhh nm. 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Transcript of A Marujada Inglesa Quer a Visita de Marta Rocha - Coleção ...

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^Ifilfnte da Petrcbráei e Ampliarei a Legislação Social!

Otávio Mangabelra, Categórico, ao Repórter Fernando Leüa Mendes, em Depoimento Exclusivo Para ULTIMA HORA"Não Creio Que Possa Haver Ninguém,Civil ou Militar. Partidário do Golpe!"

(Texto Desses Poi» Grandes Depoimentos na Quarta Página Deste Caderno)

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PREFEITURA!Numa "Batida" em Nova Iguaçu o Secretáriode Educação Constata o Escândalo — CincoOperários Indolentes, Num Barraeáo de Su-burbio, Dizem ao Professor Haroldo Lisboa:"As Escolas de Madeira Sio Isso ai..." —Nia Havia Mais Que Umas Tábuas a DoisFacetes de Pregos — (Leia na Terceira Pá-glna, a l» de Uma Série de Reportagens) A

TIRAGEM: 82.030 •& ANO IV - Rio de Janeiro, 15 de Março de 1955 — N. 1.145

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g Novo Colorido Nas Ruas da Cidade: Oito centos Marujos Ingleses Tomaram ContaI Dos Bares do Rio — Margaret Amada Pelo Povo Infles — Impressionados Com aI Belesa do Rio e Das Cariocas — (LEIA NA SÉTIMA PAGINA DESTE CADERNO)

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« A Delegacia de EconomiaPopular acaba de taier aensa-rionsl diligência na Rua daPaua-cem, 127, onde esti Insta-lado a Leiteria Cantagalo. nafnnd» â% qual o pradato eramisturado com água saja, de-náncla feita por Edemar Morri.

Trata-se de um estabeleci-minto de propriedade do Indl-Tiduo Ângelo Lopes de Almei-

.da, Jã processado pela Delegariade Economia Popular e a donodo raminhãn apreendido quan-•do entrerava 50 litros de leitepodre.

7 O c-ttabelf-clmento, a despel-Io de citar com a sua licençacassada há mais de cinco anos,funcionava clandestinamente.- Em outros pontos "balidas"'oram também efetusdas. NaI-ellerla CanUgalo os policiais»e, fatiam acompanhar 'do médl-,«• sanitarlsta, Dr. Rosa. quef.*t demorado exame nos latfiesencontrados- No momento nio-•« encontrava no local o res-yonsavel prta Leiteria, ÂngeloLopes de. Almeida.

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< > Robarto Oustavo Balnlgar. admira o sou diploma ds «Osmpclods Cortesia". n»t4 ftlls Mt* atiro « correto Tendsdor da CasaMasson. sam dúvida. O cllch» ao lado 4 uma npsodueto do por-1—lnhn qua foi* contendo por ULTIMA HORA àquela modelaroomorelArlo carioca e quo outros mala também recoberto, ao

curso da campanha encetada por êste Jornal

Quadrilhas de Câmbio-Negro do Dólar Devoramas Reservas do Brasil!

Grupmt de Ettranaelrot Sangram m Eemmemtm !¥«•cional.' — Dinheiro Pnra Comprar m Imprenem —O "««!" Das Tratiemnte* Tem, Apenas, 2* Annse Funto Para Buenmê Aires — Pressão Sêbrm mIn qué rl«tm PnraAnn r a r• D«svi* «irJ Bltfcãa r••• MUkéetém Francas— Os "Zan-»ãea" (Leiann Pág. •)

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A IOAM POI SUA PERDIÇÃO

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feto esposa — (LEIA TEXTO. NA SEGUNDA PÁGINA DESTE CADERNO) quando era submetido a uma transfusão de sangue no HJtJT.;

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IU VIST lm^mnm^sEsta seção nfto apareci hoje» aqui em seu lugar habl-

tual. E' que seu criador a redator, jornalista Otávio Malta,redator.cheíe de ULTIMA HORA, se, acha recolhido ao,hospital do IF/VBE, a fim da tubmetar.H a uma lnterven-C °

como nio podemos substitui-lo, dando à REVISTADOS JORNAIS aquela sabor a aquela forma qua OtávioMalta dá à sua coluna, a qua a tornaram uma daa maislidas a apreciadas da imprensa carioca, somos obrfgdos oInterromper por aipins dias sua pufcll«8*o, fazendo votosnara aue nosso oompanheiro retoma multo breve à^auamesa de trabalho, nesta casa, que éla honra e engrandececom a sua colaboração.

ULTIMA HOIU ^:

V* >í'^ i f':ffy\'ff:-;{T \

Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 75 de Março de 7955 V * PAG I NA iVai Requerer, Hoje, na Câmara, o Vereador Frederico Trota t

Aproveitamento Das Candidatas Aos CursosNormais, Com Média Inferior a 50

O Representante do PSD Apresentará, Tam-bém,,um Voto de Solidariedade ao General__—_ Pantaleao Pessoa . ¦

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POLÍTICA EM DOIS TEMPOSN R. — Iicapclonolníení» «ita leçdo sal hoj* na

'segunda página. A partir dt amanha, no entanto,sairá ela na seção política, na quarta página dista ea.demo.

RESPOSTA A LOURIVALhm O Sr. Amaral Pelsota, na qualidade da

presidente do diretório nacional do PSD,pretende responder tanto a entrevista como aodiscurso do Senador Lourlval Fontes. O repre.sentante sergipano fêi severas criticas à atoa.ção do PSD. a quem acusou de ter faltado aoPresidente Vargas, no auge da crise político,militar, que culminou com o 24 de agosto. T6.das a* acusações do Sr. Lourlval Fontea seriocontestada»

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NOVIDADE NO PSP?LIno de Matos, atualmente cmSão Paulo, procurou pelo te-leione o Senador KerginaldoCavalcanti, para um assuntodo maior Interesse.

Deve ter ocorrido algo. deimportante nos últimos, diasdentro do PSP. Será que o Sr.Ademar de Barros está efeti-vãmente apoiando alguém? Oque se Sabe é que o SenadorMAGOADO O GENERAL CAROBERT

Pessoas multo ligadas ao General Can.robert Pereira da Costa afirmam que êsse »Ilustre militar anda bem magoado com osamlgos-ursos. Acredita Canrobert que niohouve sinceridade por parte daqueles pclíti-cos — militares Inclusive — que organiza-ram o movimento proibindo os militares dese lançarem no páreo da sucessão presiden-ciai. Os amigos do General Canrobert, porsua ves, admitem que ninguém foi maisprejudicado naquele pacto do que o ex-Mi-

- nistro da Guerra do Marechal Dutra, pois,entre os militares, é realmente quem desfruta de popularidade.A PARAÍBA COM JUSCELINO

A Paraiba é mil por cento eotnJuscelino Kubitschek. 86 uma

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O Senador Ruy Carneiro con-tava a um amigo que outro diaficou assustado quando leu na"Tribuna" qne o PSD era dlssi-dent« em seu Estado. A noti.cia estava em manchetlnha.Correu a vista por todo o jor-nal e nio encontrou o corpo danotícia. Nio era possível —adiantou o senador paraibano.

— "Logo seja Instalada, solenemente, a Câmara, amaahi,(hoje) enviarei à Mesa o primeiro requerimento o • primeirovoto de solidariedade da Legislatura que está a lnlclar-se" —declarou, ontem, ao repórter de ULTIMA HORA, o vereadorpessedista Frederico Trota.Requerimento

O requerimento a queme refiro, continuou o vereadorTrota, aerá dirigido ao Prefel.to. solicitando qua mande apro-veltar as candidatas aos cursosnormais do Instituto de Edu.eaelo o da E. N. Carmela Du-tra, nos limites dss vagas exls-

i tentes, qno tiveram média Ia.ferlor a 50".

Disse, alada, a representas.to do PSD." Destarde serio aeatrleula-das as candidatas qno obtive,ram grau médio final acimade 40, o que representa umamedida da mais absoluta Jus-tlça."

VotoConcluindo, afirmes o m.

Frederico Trotai" O meu voto do solldarls-¦-. dade refers.se ao General Paa.

tateio Pessoa, domltodo daCOFAP, pura o slasplosmoataporque defendeu os Interessesdo povo. Nio há quem Ignoraos afoitos desastrosos do au-mento da gasolina ao custo dovida. Ji ia «ai forma eeeher.chsnte, ds aeaaeim qae, tenhoa Improssio do qno as meuseolegaa vereadores nio aa for*tem dssaa damoaatraeio doapreço, a quem. desassembra-damonte, tanto ao bateu con.tra a medida Infells."

O CHIFE Dl POLICIA. IM DECLARAÇÕESk "ULTIMA HORA":

VÃO PARA A BOCA DO MATOOS FAVELADOS DO BOREL

Permanecerão oi Quo Quitaram Pagar — SoluçloPara ot Moradoras do Metro do Unlio Dentro Dei*toi 72 Horas — No Catete, Centenas de Favelados

DENTRO DAS MATAS AMAZÔNICAS!

JORROU MAIS UM POÇO DOPETRÓLEO BRASILEIRO

Nova Olinda Terd Uma Produção Aproximada de 2S0 Barris Diários — Co-miínieado Pelo Presidente da Petrobrás aa Presidente da República a Aeon-

tecimonto de Domingo de Madrugada — A Bacia Amazônica Com Seus800.000 Quilômetros Quadrados Sad imentaras, Podsré Vir a Ser Uma DasMais Importantes Áreas Petrolíferas do M undo — Confirmada Uma Reporta-

i em Publicada há Mais de um Ano Por ULTIMA HORA

hipótese — mais de uma vesrepetiu — o PSD poderia dei-xar de dar êsse apoio: ao casodc ser candidato o governadordaquele Estado. Fora disto éJuscelino pira ganhar ou per-der, como já salientou o Depu.tado Joffily.

LIDERANÇA DO PSDO Deputado Vieira de Melo está relutando em assumir a 11.

derança do PSD na Cimara, na austnela do Sr. Gustavo Capa-nem a que, como já foi noticiado, vai se licenciar durante um

. mês. Vidra de Meio, que é vlce.líder floarla com a responsablll-dade, de acordo com o que deliberou a bancada, do respondera tAdss as criticas que forem feitas contra o candidato pessedls.ta à Presidência da República, enquanto Capanema, a quem de.vHM eabat esta obrtgaçio, vai descansar, displicentemente, em

. AÇ£**> ¦ . . - .>¦ íj/S^jSjsfcPESSIMISTA, PASQUALINk r :»h*W*i*'Senador Alberto Pasquallnl, no entanto, tfk oolsas as.

i?o mfn»srsds« E paT» usar uma Imagem sua: "daqui para aseielçfiOF o barco vaU Jogar nm bocado". O repreeeataato gaúcho

afirma quo nio pode haver tranqüilidade anta» grave crise cambial qus aos avaasala. Vamoater desemprego, grande parto da Indústria vailarar o vamos para. Um período de agltaçlo. E"irects* que or? pdimcei* mmmvmfant) «w-petera> Ilustre Senador. Porque se nio soubermos pre-tervar a democracia nio há quem evito um pro.nunclamento militar. Estamos num pais daAmérica do Sul — lembra o Senador, que, porilnal, acredita que nio se podo msxsr multo nasnlítica s«m ter presente o pensamento dos co--onéls. Acha êle que os coronéis slo naclonalls.'as e se batem por aquilo quo mais se batem ostrabalhistas: ou seja o aproveitamento de nos.tas rlquesas minerais, ete. Nio sabemos se nês-sé "etc", vai também a legislaçio trabalhista,

r tudo aquilo pnr que Vargas deu sua vida.CAPANEMA POUCO ENTUSIASMADO

"Setenia minutos após a abertura da válvula, óleo e pai vieram i tuptrflelt, tendo aqueleforrado por doit minutos a uma oltura superior d da torre" — afirmou ontem ao Presidente daRepública o coronel Arthur Ltvl, Presidente da Petrobrás, iniciando seu relato tflbre a deteobsr.ta do ouro negro na bacia amasdnlca. t continuou t"O óleo i muito leve com densidade AVI tntre 40 e 80, tendo estimada em 380 barris pordia a produção correspondente. A significação promistora disse teste mostra a txittincia dt' uma acumulação de óleo de tamanho < Imporídnria ainda desconhecido!. Stu valor real tô po.dera ter perfeitamente avaliado depois da complemmtag&o do poço. A perfuração será continuamda para explorar a coluna sedimentaria abaixo da seção já perfurada" — terminou o ntual ret.ponsdvel pela nossa indústria petrolífera."A Grande Promessa"

Quando, ULTIMA HORA natua edlçio de 29 de Janeiro doano passado publicou uma re.portagem sobre os trabalhosda pesquisa que, sob a orien-taçlo geral do entio presiden.te do Conselho Nacional dePetróleo, Engenheiro PlínioCataahsde. estavam sendo rea*Usados em Nova Olinda (omesmo poço que na madruga-da do dia II jorrou com aabundância descrita pelo Co.

discurso do líder Afonso* Ari-nos, quando se referia ao Go.vernaior Juscelino Ktiblts-chefe.tCapanetna pediu 24 ho-ras para pensar, deixou ox-gotar-se este prazo e nâo ea.slnou, provooando mau estargeneralizado entre- aeut role-gas de representação. O Uierpessedista anda pouco eniu-siasmado com o candidato doseu partido. Efeitos da "mis.

Aliás, ainda sobre n Díp«-tado Gustavo Capanema, po.demos Informar, com absolutasepurança. que foi *\e o únicarepresentante da bancuda mi-netra do PSD na Câmara qusse j-ecusou a assinaT um rt-querimenío redigido peloDeputado Oíacflio Negrão, so-licitando a retirada dos Anaisde uma expressão pejoratlua eanti.regimenta! contida num ca-azulMODIFICAÇÕES NO GOVERNO DE SAO PAULO

Profundas modificações está sofrendo aestrutura do Qovêrno de São Paulo, depoiique assumiu o Poder o Sr. Jânio Quadros.Vai ser extinta a Secretaria do Trabalhoconsiderada uma inutilidade pelo seu atualtitular. A Secretaria do Qovêrno,. ocupada peioSr. Cunha Bueno, por sua vet, será trans.formada em Secretaria do Interior, com oobjetivo de prestar melhor assstência aosmunicípios. At aparece o dedo do Sr. CunhaBueno, velho e entusiasmado municipalisfa.BALBINO REINTEGRA-SE NO PSD

O Governador Antônio Bsl.bino, acertou os relógios, de-finltivamente, sábado, com oJr. Amaral Peixoto sobre acandidatura Juscelln0 Kubits-chek, num almoço realizado no

50 Mil Barris Diários naRefinaria de CubatãoSupjèrou oi Melhores Expec-fainas a Primeira Semana de

FuncionamentoSAO PAULO, IS (Asapreè)— Na primeira semana de íiib-

clonamento. a Refinaria de Pe-tróleo de CubatSo produziu 50mil barris diários, embora a suscapacidade nominal seja de 45¦jaflt.J, %.prod«çâ»rnnidtart^iÉita,é de cerca de 3200 mil litrosde gasolina, 600 mil de nafts,800 mil litros de óleo diesel etrês mil toneladas de óleo com-bustível.

Os estudos para a execuçSode pequenas modificações noprojeto original já foram com-pletados e. uma vez executadaessa providência, a refinariaproduzirá 80 mil barris pôr'dia.Ligada à refinaria, está sendoconstruída uma fábrica de as-falto, que deverá ficar pronts,até o fim do corrente ano. Essafábrica produzirá, anualmente,cerca de 120-000 toneladas, oquo ultrspasssrá a demandaatual do mercado nacional.

ronel Levi), os meios entre, f sa liberdade econômica e, aaaim,guistas n>ovlmentaram-se nu. I nlo podia ter bem vista porma campanha da descrédito aqnêles qne faism do descréditocontra os Inegáveis testemunhos da Bossas poaalbllldades grandepetrolíferos encontrados polo fonte de renda. Agora entretan.Engenheiro José Levtndo Car- to nada aula aa poderá argu.nelro que dirigiu, In loeum. oa I mentar. Além dos-testemunhos"%££T dK P«rtBr,«I«:10 P«- |que mostravam aoa técnico. (.tróleo na bacia amasôalca era -uma grande promessa (agora Jámalt concretitada) para a nos.

A prtpéslto da reaalio havida ontam, entra o Ministro daJustiça, • Prefeito Altm Pedro e,o Chefe de Pollela, ULTIMAHORA ouviu, esta manai, a palavra do Coronel Meneses Cór-tet, qno aos declarou:— Era necessário uma solução humana para oe faveladosdo Morro do Borel. Por Isso, da reunlio que tivemos eu o oPrefeito do Distrito Federal cem o Esmo. Sr. Ministro Mar-eoadea Filho, fleou resolvido que aqueles favelados serio trans-feridos pua ama falu de torra pertencente i Unlio na Bocaio Mato.Podem Flcer, Pagando

Acrescentou o Chefe ds Po-licia que, todavia, oa morado.res do Morro do Borel que qui-zerem poderio permanecer nólocal onde atualmente se sn*contram.

— "Para tanto, porém —diste-noa o Coronel ManazaaCortes — terlo de fator o da.vido pagamento ao proprletá-rio do Borel".

Nio se sabe. até agora, quan-tos favelados, por esta forma,permanecerão no Morro doBorel.União: Dentro de 72 Horas

Quanto aos favelados do"Mrro da União", esclareceu oChefe de Polícia que nio fo-ram referidos nas conversaçõesde ontem na Gabinete do Min.,da Justiça. Entretanto, o assun-to está sendo convenientementeestudado e uma soluçío ade-quada deverá ter encontrada— segundo se informa — den-tro de 72 horas.

t um outro "caso" que asautoridades têm para resolver,pois também no Morro daUnlio existem centenas de fa-

Ám\ ^^^^^^.Àm mtâ*m. ffmW ^k

FAROL

aos que quitassem) a existênciado óleo subsolo daquele pon.ta nas margens do Madeira, aiestá o petróleo Já libertado.

Para os técnicos ds Petrobrás, Nova Olinda é um ver da-delro farol qne orientará agora as pesquisas em toda a baciaamazônica que, com seus 800.000 quilômetros quadrados, poderáse constituir, segundo opiniões aballsadas, de técnicos do CNF,na maior área petrolífera do mundo. Vários outros attodos geo.lógicos Já há multo vêm sendo reallaados naquela bada. alémde uma perfuração Já bem adiantada em Alter do Chio, nasmargens do Tapajós.

Coronel Cortesvelados que nSo têm psra on.de Ir.No Cotete os Favelados

Esta manhl, á hora que en-cerravamoa a presente edição,os fsvelados que estáo sendodespejados foram, ás centenas,ao Palácio do Catete. Cerca das10.80 horas já enorme númerode moradores dos morros quese postaram á frente da sededo Governo. AU foram paraapelar, em última Instância,

para o Presidente da República.NADA NO GUANABARA

Etta manhi, alada, preenrlmee ouvir, também, a palavrado Prefeito Altm Pedro, sóbre os entendimentos de ontem. Ea-tretanto, I. Esa. nio ao encontrava ao Palácio Guanabara,pois Mra á solenidade de laeorporaelo das novas aluaat aoInstituto ds Edueaeio.Dispersados Pala Policia!

Sobreveio um Imprevisto naps«eata qut os favelado* fa-zlam ao Palácio do Catete:quando era maior ali a saio-meraçlo, surgiram vúrios cho-

3ues da Polida, da DOPS e

a P.M., que loco passaram ahostilizar os manifestantes,dltpersando-os em melo áeonfuslo. Houve at naturaiscorreria», atropelos e erltarla,mas a Polida, seguinco nstu-ralmente InttruçOea superioresnl0 se deteve ante ot prottt-toe doa favelados, carorrsçsn-do-oi da porta do'Palácio doCatate.

Ot faveladas ali foram padlra Interferência do PresidenteCafé Filho, com relaçSo ao

Hotel Excelsior. Balbino, en.tretanto, só se pronunciarásobre a sucessão presidencialdepolt de 7 de abril qqando to-maré posse no Governo daBahia.

Come$a Bemi

VAI SER JULGADO0 NOVO PRESIDEN-TEDAC.O.F.A.P.

No próximo dia 29, noJuizo da 16*. Vara Cri'minai, vat str julgado otr. Américo Pacheco deCarvalho, o tual presiden.te da COFAP.

Tal julgamento prende.te a tetótt praticadas,contra Salcvnão Cury,Conceição Costa e DulceLins, ocorrido na RuaReal Grandeza, a] IS deMai0 do ano passado, poratropelamento, sendomotorista do carro atro-pelador, o substituto doGeneral Pantaleao.

Begolou a Esposa e TentouMatara Sogra e aGtmHada

fl ET fl

Golpeou Depois oPróprio Pescoço —Ciúme Doentio, oMóvel da Tragédiade Campo Grande— Casados há Ape-nas Três Meses

projeto 1396.v que desapropriaos morros e enquanto aguat.davam o pedido formulado vi-ram-te. lmpedldot. de proste-gulr, tsl a brutalidade nue.es-racterlzou a Interferência po.lldal. .. .

Álvaro Dias x Salomão Fj(0Lula Pela Presidência!da Câmara Municipal'irc'5::.Híí,ise*'»-Vôo Disputar \ou^T* "Gaiola

de o,;¦¦ Em solenidade > ter lnvM hor.,, Instala-se fe"?«Câmara Munldpsl culo ÍÍ. «*rio está constituído da ?tk-sentaçio de 12 partido, ,?'!"28 vereadores feeiffi *»$novos. Após a Instalação . 7

'pre.

dwdtss umda de-

"?'*«fi° dJ« diplomas e juramento, será processada .!•?,"Çlo da Comissfio Diretor. ,de ate 15 de março de i"«chegando-w, assim' áõ tfaírno de uma batalha Política oú.se vem desenrolando. qi*<!"•• Câmara encerrouatividades no dia 15zembro ->. findo.Duos Chapas

Duas chapas concorrerão .sPleito, a rrlmeira eneabeudápelo pessedista Álvaro Qja.tem a seguinte constitulcSo- '

B^»./.SP.; eVMCaHoIn^fejbe, P.R.; !•; 2». 3.» e <.« I»cretários. Celso Llsbfla Ptb'Indalécio Igleslas, PDC p#'dro Faria, P.S.T e Waídema;Viana, P.R.T. r

A outra chaoa, apôs v.irlajsemanas de articulações. í rt.sultado de um , acordo PTB-UDN. an qual aderiram di-<-.dentes do PSD e representan-tes de outros partidos. K'sa'chapa estaria assim constituida: -Presidente. SàlomSc Kilho'PTB, l." e 2.= Vices, Aníbal lf.pinheira, UDN, c Couto d*Souza, PSD; 1.*, 2 o, 3." t vSecretários Armando Noguol-jra. UDN, JoS0 de Freitas PT;:Magalhles Júnior, PS3 « n'.gard de Carvalho, i\'P.

Até Dia 31 Vigoram osAtuais Preços da Carne

Por ato do Presidente daCOFAP. foi prorrogado «té odia 31 do corrente o atual ta.belamento da carne e na réu.nllo de hoje, às 17 horas, com.tara da pauta dos trabalhos ireferida portaria.

Também hoje, na mesma rm.nilo, deverão ser empòiisdmos novos membros do plenário,recentemente nomeados.

'

PERGUNTAS DE JEROLAV2.a Parte (Praga)

Marques Rebelo—vVocê pretende publicar algum llvnna Tcheco-Eslováquia?

Eu nunca pretendo nada. E neste ca-pitulo. entio, quem deve pretender nlcsou eu.

Que livro gostaria de ter eicrito?•- Já me perguntaram isso uma ver. naminha terra, e dou a mesma resposta: «Aestréia sobe",. . .Su sei que os jornais brasileiros témsempre suplementos dominicais dedicados iliteratura. Que acha de tais suplementos?Já pastei do tempo de freqüentá-los.Vocé tem algum verso que o persiga?Tenho um, de Manuel Bandeira: "Esaudava a matéria que passava, liberta parasempre da alma extinta."E' profundo!~ E' principalmente um versoQuer dizer que se vocé tivesse um"ex.libris" poria nele esse verso?Nio, porta outro; "Perdido é todo otempo que em amor nâo se gasta". £' deTasso.

— Que achou você da nossa vida literária?Intensa, entusiasmada, magnificamen.ts bem dirigida.Você considera o livro gênero de pri.meira necessidade?Depois que vi squl a quantidade delivrarias que ha e as elevadíssimas tiragensque sa esgotam em poucos dias, passei aconsiderar.

Você viu eomo funciona uma editora,entre nós?' — VI, mas só me entusiasmei verdade!-ramente numa editora de livros infantis.Como organizaçío é perfeita, quase ln-vejável.Soube, pelo noticiário jornalístico quesuas obrai completas estlo em véspera depubltcaçio, Como vê esta publicação?Como se já estivesse num jazigoE o que pensa da morte?

Da minha ou da do. outro.?Da tua.E* unja maneira prática de ficar 11.

v» dos vivos.

Adalgle Berciolll, fotografada logo apót rtetbtr curoflcot noAotpltal

Dolorosa cena de sangue teve lugar ontem, àa 11,10 horasna Estrada Mato Alto 314, ABC, em Campo Grande, quandoo motornelro da PDF Herminio Dias Bolívar, de SI anos, apósdegolar aua jovem e bela esposa Tereslnha Berciolll Bolívar, de18 anos, anavalhou a sogra no pescoço, ameaçou faser o metmocom uma cunhada e por fim tentou o suicídio de ioual maneira.Antecedentes za Belchlolll, da 39 anos queouvida pela reportagem disse

o seguinte:"Foi uma coita horrível!. Nun.ea pensei que tal coisa aconte-cease em minha vida. Imagine osenhor que ia tudo tio bemquando de repente o rapaz clã-mou em levar o despertador. Ml.nha filha negou-ae a entrega-loalegando que êle nlo precisavado mesmo por possuir um relo-gio pulseira. Ele então sem de-monstrar aeu Instinto assassinopediu para que ela o ajudasse acolocar suas roupas na mala.Nesse Instante Ila ae abraça comela e caem sobre a cama. Emseguida meteu a mio no boltopuxou uma navalha e apagoua lua. Sd ouvi gritos do minhaquerida filha. Corri em teu au.xillo e ele cortou-me no pesco-(o como o tenhor está vendo.

Depolt levou-a para fora aabandonou-a a una cem metroade distância. Voltou com a na.valha na mio e tentou suicidar-

to".

Herminio e Ttreslaaaram-se ao dia 15 de Janeiro ai.tlmo e estavam separados Já háalguns dias por lneompatlblll.dade de gênios. Segundo deela-raçêes do sua Irmi Sentida Bel-chlolll. qne também foi por eleagredida. Herminio devido ágrande diferença de Idade desua esposai nutria por ela nmclume doentio, chegando mesmoa agredi-la por varias vesee enio permitir a saa aalda de eaaaa nio aer em sua eompaala. ..

. Ultimamente por nio ter pa.ra onde Ir, dormia em eaaa desua esposa na mia de jantar etudo estava sendo preparadopara o deequlte. ..O Fio do Navalha

Nossa reportagem tio logoteve conhecimento da tragédiarumou pari o hoapltal RochaFaria, em Campo grande, ondese. encontram Internados alémdo criminoso sua sogra Adalgl.

Jtenllda Berciolll. quando fa.lava a reportagem

O SOGRO NADA VIU.a, 0,tBC^° '•"*lr» Duarte, sogro do criminoso, nada ridoadiantar à reportagem porque ao chegar emmSTa Sagádlaiáhavia ae consumado. Disse apenaàque Herminio maltratavamuito sua filha e que os do!» lámtavSm £»K KasPolicia e Perícia

foi a guarnlçio da R.p. 80,quem avisou ao comissárioOthomar a . ocorrência. Esteindo ao local, tomou ss ntees-sírias providências tcHcltiiniloo comparecimento cie um Wí«nico do Gabinete de E:»,nesPericiais e em seguida promu.veu a remoção do corpo da in-fcii7 para o necoterlo do Jns-

Programa de Nova Díreçdo do B.N.D.E.

MÁXIMO DESENVOLVIMENTOECONÔMICO DO BRASIL

Emponadoi Ontem et Sn, Glycon ds Paiva e Roberto diOliveira Campos

Realizou-se ontem, no gablne-te do Ministro da Fazenda, asolenidade de poise do presi-dente e do dlretor-auperinten-'dente do Banco Nacional de De*.envolvimento Econômico, res-peetlvftmente Srs. Clycon dcPalVá" a Roberíò' de 'Òlfvéfra.Após a leitura do- termo de pos-so,' tisbu da palavra o MinistroEugênio Gudin falando da sa-tisfaçâo pessoal em empossarnos dois cargos, "pessoas tãobrilhantes, tio Ilustres e tâopatriotas". A seguir, discursouo Sr. Glycon de Paiva, decla-rando que as Instruções recebi-das do Chefe do Governo eramno sentido de promover, so má-ximo, o desenvolvimento econó-mico do Brasil, com o mínimode recursos! "Cumpre agora,concluindo, vivfcr o imperativode cortes nat despesas públicas.Inclusive investimentos, e mui-to Importa o estimulo as expor-taçOei, pelo recurto de prêmiosaot produtos alienados". Fina-Usando falou o Professor Ro-berto.de Olivlera Campos, sall-entendo a Importância do Ban-co Nacional de Desenvolvimen-to Econômico. Estiveram pre-sentes à solenidade o Ministroda Vlaçlo. Coropel RodrigoOtávio, representantes dos mt-nlstrot da Justiça e da Marl-nha, Junqueira Ayres, presi-dente do Conselho Nacional doPetróleo além de outras perso-nllidades. Nat fotoa adma ve-mos os Srs. Roberto Campos,quando assinava o - termo deposse-

: < m ju,j

Sr. Roberto Campai

Trigidaire

titulo Médico Legal, a fim deser autoptladsGrave

O estado de Her.u.n'.3 ins^i.v\ lérioa cuidados, poli ontemmesmo foi suomr.ttdi a umatransfuslo do sangue e estevedurante várlaa horas incans.clêr.te. Já D. Adalqlz* nlo ins-pira tantos cuidados.

^^^ Rf|W >* *• *e*e d» !»«• i ¦

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ARMA DESLEALA carteira de Redesconto do

Banco do Brasil tem ultimamentecriado dificuldades aoa bancos ml.nelros ligados direta ou indireta-mente ao governo de Juscelino. Oúltimo atingido por certas medidasde restrições foi o Banco Itajubá,cuja posição é considerada solida.

O cerco econômico é uma dasarmas de que Café Filho preten.de se utilizar na luta pela sucessãopresidencial.

GUDIN — O QUE ESCREVE GASOLINA COM "Z"...

Retomou, domingo, á Telerlaio. o programe "Falando frma-..mente" E seu convidado foi Gudin. o discutido Mlalitro daFaunda que, allia. Já eetlTera, com o mesmo Arnaldo, dlan... d» câmaras do canal d.

A entrevista foi • respeito do aumento da gasolina e Oa.din aue necessita de gia e quadro negro pare melhor ae exprea.¦ar' quatro nm esteve diante da tábua para demoeatrar, per-«"' maia "b" que a alta nos preços doe ágios da gasolina nioincidirá em mais de des por cento sdbre o custo do. gênero,de primeira necessidade

E como que a considerar barros todos es teleespectaderes,« fiiia diter: — Isto é problema que qualquer mentaM de 11um sabe resolrer... Mas fei Justamente nm menino, nio deTf maa de 10 que observou um erro palmar do Ministre. O«nho de um nosso companheiro achou deveras esquisito que oVémo escrevesse gasolina com "t" e perguntou:

_ Mas nio esti errado, papai?— Sim meu filho. Gasolina i com "a" desde qae fei feita

, «cardo ortográfico, bi mala de vinte anee._ Mas — Insistiu o garoto — nm homem que nio sabe

_r»T*r oode ser Ministro?m J.BÍm, obtemperamos, Ism i li com o Presidente CaféFilho...

j

E NOSSA AMIZADE?...F não è qne eiquecemos o nosso particular aaaigo Goaqal-

M Lédo-marca-Jerlmum (né Joio Café)! O» Jornais nio fa.an nele, a nio ser ligando-o a eqaenas futrlcaa, engodosMaurelros... Falam maia agora é na Carta-Testamenta doStíllo Ai é que se acha a rala de qualquer programa eério|V candidato a presidente da República. O mais é parola*|WB... m

CAVALCANTI E O

ULTIMA HORáV *\ Riõdè Janeiro,' Tirçã-Feira,15 di Março dé 1955 %

giiiffliiiiitiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiitiiiiEu nio tenho culpa que colaas engraça-

das aconteçam nessa terra de Cabral, Tam.bém nio tenho culpo de ter aprendido a lernem culpa me cabe em gostar de esmiuçaraa páginas da Imprensa escrita. Excluída.pois as culpas qua porventura deliberada-ueeats en tivesse, vamos conversar e commulto bom-humer, sibre uma noticia queencontrei vinde de Arãki, a terra de D. Beja,

Os amigos Inquietos do governador minei-ro fundaram um clube com este titulo: "Clu-be Ninguém Segura Juscelino". Eu nio que.ro ser desmancha prazer maa você, leitoramigo, tale eom franqueia: Isso é titulo paraalguma agremiação política que te preze?Nio fas lembrar letra de samba de breque ou¦orne de erloléo ?

Ninguém segara Juscelino uma história !Alada há muita gente criteriosa e patriotaSee

pode segurá-lo eom toda a prudência eentre de ststeaus legais. Ainda tenho essa

esperança! Qualquer dia destes veiemos umgrufM de amigos do Sete Dedos fundandoan clube: "Ninguém Interfere na personali.dade de Sete Dedos". E então ?

O mais engraçado em tudo Isso é que a dl.retoria é composta de Presidentes de honrades seguintes deputados — Ovidlo de Abreu,«.Presidente do Banco do Brasil, Gullhermi-ne de Oliveira e Olavo Drumond. A noticiadis qae vários clubes desse gênero serio fun-

>AGI NA 3«««¦• ¦««--¦-¦-«¦M^

09£Ãrc> fflEBBO CLUBE DO NINGUÉM SEGURA

dadas aea toda o território mineiro. O pro-grama da tal agremlaçle 4 acima ds tado dl.fundir a alegria, a satisfação, a reereaeio oo praser. E, aproveitando ema tio bela dis.peslçio ds inlmo, se associados te compre,metem a propalar o a defender a candidatu.ra do Juscelino i Presidência da República.Afinal devemos eatar contentes. Antas tardedo que nunca. Isso Já 4 uma plataforma degoverno, coisa qae até o memento, apesar detantas entrevistas sensacionais, ds tantas de.feass corajosas ainda nio tínhamos visto omenor sinal de existência. Essa plataforma érealmente a que serve para o espírito joveeaalegre, divertido e festivo de Juscelino. Pre*cisamos é de alegria, multo divertimento,muita reereaeio e multo carnaval. Três diasde folia é multo peueo para esvaziar a onda

MHHIIMI1IIIIMIHIII1IIIIM

PORQUE HA EXCEDENTES NAS ESCOLAS PÚBLICAS (I>

iiiiiiiiiiRiirMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiniMiiiiiiiiiHiiiiiiiwGostei multo da notícia alvissareira e vejo

que um grande desenvolvimento cultural aeprovrata no grande Estado de Minas Gerais.Alia» foi até multo bem escolhido o titulo doClube com a rama r a pessoa. Experimentemdlaer: "Clube Ninguém Segura Eduardo Ge-mes", oa "C|ubs Ninguém Segura Artur Ber.nardes" ou ainda "Clube Mn;u«m SeguraNereu Ramos". Estão vendo? Nio di certo.Nio hi sonoridade. O essencial é que s coisatsnha a funfio do um anúncio, tenha a ex-preeaie exata do prodato ou da peesoa. E va.mee e venhamos esse titulo sé vai massa»bem, sé tem musicalidade e colorido, para oambiente Juseellnlsta.

Entretanto a maior sátira feita Ineeai-cientemente ao governador mineiro foi a aa-tfela transcrita logo abaixo da primeira, Ia.formando o eegulnte: "Todos es membros «oIV Congresss Penitenciário, reunido em BeloHerisonte, visitario o governador Juscelinopsra entrega da comenda da Associado Bra.sllelra de Prieftea. Essa comenda é deneml.nada "S. Pedro das Cadelas".

Nio é por mal, porém oa adversários po.lítlcoa do Juacelino podem explorar assa oe.incidência de notícias gêmeas e recradeee-rem aea aeus ataques á honestidade peeaealde governador mineiro. Há tanta malícianisto mando! Maa que a* duas notícias atodivertidas, ah, isso sio !

de praser abafada nos peitos juseeUnlstas.Elas deveu eatar certos. Penso que, a cosa ai-tara, a Idéia foi recebida pelo governadorcem a máxima satlsfaçio e subvenções Ji fo-ram estudadas para qus o cumprimento detio valiosa Idéia tenha Imediata execueio.Nio hi verba ? Entio retira-se um peueo da-qaelas destinadas aos hospitais, aos embuta,térlos s ás escolas. O que nio é possivel é

.deixar morrer Idéia e inlelatlva tio oxtraar.diairia o patriótica ! RA problemas que po.dem esperar e aqueles estáo na lista para ae.laçêes a largo prato o afinal, até é bom queo povo enfraqueça ainda asais e o número daanalfabeto seja cada ves maior. Hi anltegoverno que concentra a sua fêrça em expio,rar a doença e a Ignoriacla do povo. Por qaeentio nio uaarmos esse método ?

HKHHHtHimiHlltllllIUiHHHIIUIIHIHIIUHItitttUlHlimilUIUilIS

'Panamá" na Construção Das Escolas "Pré-Fabricadas" i

V FESTIVALDA JUVENTUDE

A revista "Festival" defevereiro, editada em Varsó-vis publica declaraçfies deCavalcanti o grande clneas-ta brasileiro, a propósito darealização do "V FestivalMundial da Juventude", emsgísto, na Polônia.

São as seguintes, as decla.rações de Cavalcanti:"Desejo dizer aos organi-ztdores do Festival, que emnoiso pais compreendemos aimportância da reunlío dajuventude do mundo que te-rá lugar êste verio na Var.sóvle renascente. Queremosdizer-lhes que colaboraremosde todo coração para que talscontecimento alcance umgrande êxito, e que deseja-mos que nossos representan-tes do V Festival da Juven-tude, ao regressarem a nosso

^, Pais, possam faxer extensivoventre seus amigos da Juven-. tude brasileira, o espirito de< fraternidade e amor á Pn7J que há de reinar no Fe<lJ*rs vai".

¦GUERRA DOS ORIXÁS

NA GOMIASábado prêxlmo. Jolod-

nho da Ooméa promoveráuma grande festa ds can*dobli- Nio por se comento*rar o dia de 81o José* Masparque, nesse dis, o fsmo.to terreiro de Caxias ssri"fechado" pslos o r I x i s,apôs uma gusrra sm quetomarlo parte os mais fa-bulosos dsusee do Reinodos Encantados- Ver-ae-á.

; entio. Ogun. eom a sua sa-', pada, lutando eom OxosalI s ra s n JI enciumada porcausa da rlqusxa ds OxunIam! promovendo cenasentre os seus admiradoresGolpes de espada, ameaçaide morte, e, no final, todoo Reino fugindo de TerraE lomenta depois da qua-resma voltario oa orixás»o terrelno para atender«oi quo precisam de seupoderio espiritual. Por eer-to, comparecerá multa gen-*« grS-flna que, com certo-sa, deixará outras festas docafé soeletv" para assistir»o maravilhoso candobléde Caxias*

ANÍSIO, EX-IAM(Muito Vive)

O sr. Anísio de Castro Rsn-gel, cuja «estão na presi*déncla do Instituto dos In-dustriirios nads mais foido que uma seqüência de ar-bltrarledsdes. acabou sondo,afinal substituído pelo cel.Sérgio Marinho, de quempouco se sabe até agora. Masnntes de deixar a presidên-cla do IAPI. o sr. AnísioRsngel nl0 ae esquseeu depremlar.se a ei mesmo. Umde seus últimos atos foi suaprópria nomeaçio para ocargo de Diretor des Servi-ços Gerais do Instituto, eomftorda gratifieaçlo. ftnborao sr. Rangel, Já venha «ter-cende - cargo, o eto de no-meaçã, ainda nio foi «atam-Dado no "Boletim Diário deOcorrências", òrgio oficialdo IAPI, (a publleaçio vêmsendo retardada) para evi*tar os protestoe do funciona.Usmo.

RAPISODIA FLAMENGAPor iniciativa de Mário

Pilho, diretor do "JORNALDOS SPORTS". que pretas*de prestar significativa ho-menagem aos bleampeOesserá gravada, em "long.play", todas aa músicas da-dicadas ao "mais querido".Iremos ouvir, num ti dlseo o"Minas Gerais", o "Tua glê-ria é lutar", o "Flamengo mearrebata" e outras tantaseançSes que a "gente men-go" canta a todo instante, eaerá gravado por AngelaMaria e as Escolas ds Sam-ba de Mangueira, eom ba-teriae, cuicaa, tamborins,surdo», pandeiros e a vox do.lente das pastorinhas.

Numa "latido" om Nova Iguaçu, o Secretário dt Educado Constato o Et-cândalo — Cinco Operários Indolan toa, Num Borrado da Subúrbio, Ditamao Professor Haroldo Lisboa: "At Escolas da Madeira Sfio Isto aí. .." — NfioHavia Maia Qua Umas Tábua* c Doi s Pacotes de Pregos — Milhares da Crian-(ai Qua Ficaram Sam Escola, Porém, Não Racabarão Nenhuma Indeniiaçfio

¦ (Primeira de Uma Série de Reportagens) ——————

disse.nos o Professor HaroldoLisboa, a propósito da dsman.da que breve estará no nossoForo.

Tsndo ido verificar, "In loco", o pé em que eatavam aa famosas "escolas pré-fabrlcadaa demadeira", o Secretário de Educaçlo teve, há dlaa, uma grands surpresa: na "fibrlea" ondsas rsfsrldss escolas deveriam estar sendo ultimadas trabalhavam apenas una cinco ou aeleoperários, e justamente na oeasilo da visita de Inspeçlo do Professor Haroldo Lisboa oa rea-tantos das operários da "fábrica" acabavam de aer dispensados, porque nio tinham o que fasaer... Nio havia ali nada que se assemelhasse a escolas pré-fsbrieadas (qus, eomo o seu no-me dlt, Já deveriam eatar bem adlantadasq e, a uma Indagação do Secretário, os poueoahomens que no local matavam o tempo disseram:

— Aa eaeolaa sio isso ai...O Secretario ds Educaçlo, que é engenheiro, olhou em volta, fie mele dúzia de per*

guntaa aos operários, e logo verificou que dali nio sairia nunea uma escola slqusr. Havia,apenas, um amontoado de medelra, duaa caixas do pregoe o nada mala.O "Coso" no Justiço

Da volta ao seu Gabinete, oProfesso Haroldo Lisboa tra.tou de chamar logo o Procura.dor-Geral da Prefeitura, a fimde acertar com o mesmo a res.cisio dos contratos e a defesados direitos da Prefeitura. Niohavia outra solução, pois os quese haviam encarregado

cessita. Por isso, entreguei ocaso ao órgão jurídico da mu.nlcipalidade, para a apuraçãoda devida responsabilidade" —DOIS ANOS DE ATRASO

Com êate escândalo, vê-ee que está definitivamente atas.tada \ hipótese (em que, na verdade, o povo nunea acreditou)de se resolver e problema doe excedentes nas escolas pAblleasatravés da construçio das tio decantadas "escolas pré-fabrl-cadas de madelra".Eates foram uma Idéia concebida há cercade doto anos pelo entio Secretário de Educação da Prefeitura,professor Roberto Acioli, qne contratou a fabrieaeto daa ee-colasIndenizeçfio,Pedirá o P. D. ?.

Por outro lado, o ProfessorHaroldo Lisboa lavou as miosno caso: nio fora êle quem ti.

vera a Idéia daa escolas "pré",nem julga, agora, que a firmaseria capaz de di.las nem da-qui a cem anos. Por isso, tomoua única decisio que lbe cabia,

isto é. entregou o "dossier" doescindalo ao Procurador-Geral.para que êste, em defesa damunicipalidade, aja judicial-mente.

Segundo apuramos, a Prefei-tura vai exigir vultosa indani-zaçio. Mas. ainda que a muni.cipalidade venha a receber essa-indenitaçio, hi um mal maior,que nio seri reparado: milha.rea de crianças, já o ano pas.sado e certamente êste ano tam-bém, deixaram de obter matri-cuia na« escolas públicas daPrefeitura, perdendo algumasdois anos de estudos, qua sig.nifleam, afinal de contaa muitacoisa.

construçio, nio deram cumpri-mento á sua palavra, empenha.da noa referidos contratos.

— Na visita que fiz ao localonde deveriam estar sendo cons-truídas as escolas, certifiquei-me, ao primeiro lance de olhos,que dali nio sairia uma escolasequer, que dirá todas as de que

da a Secretaria de Educaçlo ne-

Hoje, 18 de marco ds 1M8,i Delegaria do Economia Pa-pular, pela sua pronta aeSocontra os "gangsters* de IaLte, atendendo às denunciasfeitas por ULTIMA HORA.

OS "BARNABÉS" DEBATEMHOJE A CLASSIFICAÇÃO

Hoje, ta 30 horas, na sede da UNSP, estará reunida a Co.miaato Nacional dos Funcionários, instituída para lutar pelaOlaasiflcaçio da Cargos. A reuniio estario presentes todos os re.preeentantee das entidades fillsdas à UNSP, Inclusive da Asso-clagfto Médica do Distrito Federal

FALECEU MARCEL ROCHASO FAMOSO COSTUREIRO

PARIS, 15 (AFP) — Vltl-.ma de uma congeatio cere-bral, faleceu Mareei Rochss,o famoso costureiro e perfu.mista.

Nascido a 24 de fevereirodo 1903, nesta capitei. Mar-eal Rochas era o presidentee animsdor dos perfumes domesmo nome. Era easado epai ds dois filhos tle 12 e 10anoa da idade.

Depois de estudos juridi-cos, eriou, faz 23 anos, em1028. .sua casa de costura.

Em llld nasciam os perfumesRochas.

Em 1839 a easa de eosturaobteve estupendo êxito a seudiretor confiou a administra,ção a um grupo tirado doquadro do seu pessoal

Depois da libertaçlo, reto-mando suas atvidades, eriouo perfume "Pemme", cujo10.° aniversário foi, em de-zembro passado, sua últimamanifestação psrisiense.

Msrcel Rochas era Cava.leiro da Legilo de Honre.

NO BANCO DOSRÉUS 0 PRESIDENTE

DA COFAPO Sr. Américo Pscheco

de Carvalho recem.no-meado para a presidên.cia da Cofap, deverá serjulgado no próximo dia29, no Juizo da 16.» VaraCriminal, por lesõea pra-ticadu em Dulce Lins,Salomão Cury e Concel-çio Costa.

Resultaram estas lesõesde um atropelamentoocorrido no dia 18 de maiodo ano findo, na Rua RealGrandeza, tendo que aatrês vitimas foram colhi-du pelo veiculo que -ostual Diretor da Cofap dl-rigia.

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COSTURACr$ 270,00

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GELÓPOLISRua Leandro Martlni,80 — TraniTeraal i R.Comer In o. Atrás da

Colégio Pedro IL ''

AKIO AO COMANDANTE DA POLÍCIA MILITARReiteradas vetes oe.moradores da rua Voluntários da Pi-

trla têm apelado às autoridades do 8.* Distrito Policial paraque tomam uma providência contra a. algazarra constante,brigas e palavras de baixo calio. que os freqüentadores doCaie e Botequim Indu. sito na rua da Matrls, esquina de Vo-luntários da Pátria, ato useiros e veseiros em praticar. Infe-llamante, até agora, as coisas continuam como dantes, pois,o apelo feito, nao foi atendido.

Vendo que nada conseguem com as autoridades distritais,os referidos moradores, por Intermédio de ULTIMA HORAapelam ao Coronel ürurahy Magalhies, comandante da Poli-cia Militar, a fim de qua o mesmo, que tio bons serviços vemprestando à população earioea com sua briosa oorporaçio, de-signa uma patrulha para o local, a fim de acabar com a anar-qula.

Esta delícia 4 o melhor da festa...

Brahma Chopp

W=a^=g!e-g!gB^^^^^^a^.^MM51 ¦¦¦¦¦¦¦ Boa—QPBQa»

¦^~^^S^^5S «—»—¦»**^«*«—«»*"-'«y~-**^"^g^g^a5B5^BS55SSSSB51

jBj»iBBãiSÍÍ Si^».™*» i ca—.ísssssss^mmmmK^S^SSmsSStSS^m »^Qj^~ i i£^B^MXBMB50MSB53aW»asaaE^^^^^»^B»j?"sg^mSgiSr^3|!|]|ii~|KannmB« 1= 9B9MKI¦aetauaJaaM — — ms* ^^^m^mwJM^Bmaa^5saaa5aMm^aaaaawaa^wg*^_^^waa^^Ba^¦¦smgsü^am^g^fegMaM——mama ^a— ^kj—^»—sso^mí

YmmW^mm C tt0Y 0UT*A JmmWmW9$&ímmm\

KfK O B. sê UmBlM^aM um caminho certo*

a aliança eom o P.8.D. Flsl da baUn-I ça. namorado dos-¦ puderadameate pe. craves, JoRereen¦ Ia U.D.N., o P.Ta; tutelo. RaaaavaH.

m mtÈm&mWM «•¦¦antou-ae no ee-m^^^^akmsmmmmmmm nlrio pe-Meo, men- mo«I.Jd-te u| ,.u, ni,,...»,, ._ .tl«„'L. - *"v

n°* Jl nle sio pelesMaV-J*™ eh,«am » ia«í«na> a «põe. Ore*wsna, do salutar msméria ns Histeria Uol-d^IAJt ?

"arlsteerataa falidas" nio riam"• -viuvas", « o respeito parece quo eneen-

^»* novamem, lugar no eoraclo doa ha*m .naiÜi "••.••hamee que asea pauee. queeZrJÜ"tf "«•"••.' aalatem epenaa am fua-tlt.m? Í^Jf0» ¦*«•** « MMea fingida.««amo. ao eiho do tufle, e tle logo oe dé aiiança P8D.PTB. ee grito. hlsMricee eer-nl.nL °v,,n*"to • •***> Insultando, ealu-«•• oi «ST.?ç"n-0- A memua, por enquan-vieuo«-uSt,m; •"¦•• guando eantlram atido fi!."tle,í: ° "•*• «" *•"«» ãe aeu Par-m;?lIr*fV«<»o ae easssndras nle aa aanfar-d.™,hJL **•• « «afarços ssrle envidados'orm«!*rulr •"•'ainwnta oe que nio ee eon-•5S21 SL0,*-1 •* ««aniando aerttrmt fsntsdads. de vsstala.Io oü.'ü? qUe •• •arojrima. es melados ta-"•s £ Mn,S^2d!h,-* •*•• «a adverse-» á\unU.S>fTm lnM* ••*'• • »"»"" •|

",Bn,a«ie dos quo nio lhe seguirem as pê-

CRESCE 0 P.T.B.qadas, a lama psgajoea da sua dialética dos.trutlva. ê hora de lembrar aos leitores queoa hemene pdblleae eempre estiveram sujei-toa A crueldade do ataque Infamante. OeorgsWashington foi «ousado ds trafleaate de es-

•xplerador da proetl-o arando Pranklln Oalano

Reessvslt, m retrateis, por John Flynn. ea-deetralder da moral noHo-amsrleans.

Pérfido o eam eerêtar. Aqui mesmo, vemos oImbalaador Oswaldo Arwiha. duos vetesPresidenta do ONU. consagrado Intarmaeip-nolmanta aasno um das grandes estadistas daatuallfeda. amo gUrla, enfim, da vida públi-co braallelr» sáaseds eomo aa fera um des-etessHIaade, eom quo ao mano* aa lha respei-tam oa sabsêss qua ambmwqiiaearem a eer.vlqa de seu pala. Maa, eam é a lal da vida. opaaWáva a a negativo ela pontas da roferên-ala nas eoleasb nas seres a naa mundos. O re-mêdte ê lutar, eam doefaleelmaatoe o eam de-

P. 9. tlemMUMeme. Sr. ftwbatoador da Ve:a reetetaa a respeito do

tuna carta, na qutttque retifique a evAntoo

a tnfhtêmem ntgativa do ¦'truri"da petttleo naquele vele- Minha crê-¦!<¦ ¦ "fcí*^mi^m»^m lualualaa»^^» ^mmmru9mmmws nriinviim£%Mm9W*tt flttfTUl t€m

m "Pime", ama des

êee Vmktee. Se e Embaixada da Pana.üniáoe Bowsspalr que

a "Tteuf retifiquem aaa não terei duvida* em re.artigo. Orate a 8. Exe peta

êee belos Heras sdbre a Ve.

El°y Dutr falo de 2.« e seata-feire, èa 20,10 Kerae. ne Rádio Gaonobara

Borco dt CvMm «Hlue maiai uaiuu >. n.

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Voei aáfepre foi o primeiro a reconhecer queBrahma Chopp é único... incomparávcl I Delsua pradileçlo... dai toda sua satisfação!Realmente, Brahma Chopp uttafes melo...«Hiito maia... porque contém üifredientea

•clecionadot: o melhor malta...melhor lúpulo... o

fermento! B é easa qualidade .• insuperável qae fai voei... o todo

Brasil preferir cada vea mato o

IRAHMA

vAcpp t. .MIL NACIONAL deaao emmo.a» computam Irrsdta-ÇOBO Mpill fllKII BrtlmM, ooo •••bodos « dominocw. Ronhoi tt-perttaeade taçvnOa a tUydo mteXm m um úemSnçtm ia SS horat

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p,r»*aè'»a»^rf**»*"""»'»»»»»a***'********************'0*****t PAG I NA 4 Rio </e Janeiro, Têrça-Feira, 15 de Março de 7955i

< JISCFLIYO KIBITSCHEK, FM ENTREVISTA EXCTl/SIVA A«VLTttHA MORA9', CONCEDIDA ESPEC tALMENTE A ELOY DUTRA

Ontros Pontos do Importante Depoimento do Candidato do Psn:

CONFIANÇA NO CONGRESSO

:

Reobre-se hoje o Congresso Nacional, para a insta- !loção dos trabalhos ordinários do sua terceira legislatura. ; |0 fato, que é da rotina do regime democrático, reveste-se, ;contudo, hoje, talvez mais do que nunca, de uma significa-çéo especial. E' que nunca foram maiores as responsabili-dades do Poder Legislativo na defesa e preservação da de-mocracia e dos órgãos institucionais sobre que se assentam,nfio só a ordem legal, como toda uma longa e árdua tradição !de luta pela consolidação e o aprimoramento dos idéias re- ;publicanos no Brasil.

Na hora em que os aventureiros políticos e os eternosconspiradores já nfio se acumpliciom à sombra, mas às es- :câncaras, para desfechar novos golpes contra o regime,colocando a Lei a serviço de suas ambições pessoais; nahora em que a honra e a dignidade dos homens públicos se !:trenformam em pasto do ódio, da intriga e do ultraje dosdifamadores profissionais; na hora em que no seio do pró-prio Governo, nascido e gerado nos subterrâneos da cons-pirata • da traição, se aninham os maiores coveiros da le-galidade democrática, os agentes do golpismo e da cupidez :

política, dispostos a todas as manobras e artifícios para j;assegurar o seu continuismo a qualquer preço; na hora em !

que recrudesce a pressão dos inimigos internos e externos :

A Semente da Petrobrás Está Frutifkado.se Eleito, Irei Buscar o Petróleo Onde Estiver

- A "ELETROBRAS". COM A SUA ORGANIZAÇÃO. PERMITIRA QUE O BRASILAVANCE NA SOLUÇÃO DO SEU PROBLEMA DE ENERGIA

— PRESERVAREI E AMPLIAREI A LEGISLAÇÃO SOCIAL DE VARGAS

— COMBATEREI A INFLAÇÃO. AUMENTANDO A PRODUTIVIDADE DO BRASIL

— HOJE SINTO QUE O POVO COMPREENDEU QUE ESTA DIANTE DE UMCANDIDATO QUE SÓ ASPIRA A PRESIDÊNCIA PARA TRABALHAR, ETRABALHAR MUITO

— AINDA QUE TENHA QUE REPETIR O MILAGRE DE MOISÉS. O FUTUROGOVERNO DEVERA DAR ÁGUA AO POVO CARIOCA

— ACREDITO QUE O P.T.B. ACABARA POR ME APOIAR

ULTIMA HORA inicia, hoje, a publicação de uma $4-rie de depoimentos sobre a situação política brasileira, seuobjetivo exclusivo é servir e bem informar ao público que

,,„ - o distingue cpm o sua preferência. Nestas circunstânciascontra*o progresso do país; na hora em que o povo se queda ! na*0 tem porque indagar das tendências daqueles que atra.desamparado, ante os novas sobrecargas de sacrifícios que vés de suas colunas se dirigem a opinião pública do paíslhe impõem - precisamente nessa hora se voltam para o ; em

^SSS^^ •» mm *UCongresso Nacional as maiores esperanças. ; tfo de j^. 0 do Sr otâvio Mangabeira, um io* funda.

Ao, membros da Cornara . do Senado cabe, sem dú- grg^gjg ^^^f^^SSã^^vida, um papel dec.sivo e da maior importância no monu- , ^y^e„]naS, e candidato à Presidência da República.

tençâo da ordem legal contra todas as ameaças, venham concordamos e discordamos de alguns pontos de vista ma.de onde vier. ! nifestados por um e outro. Mas o julgamento das paia.

vras de ambos deixamos ao publico.A caminho de Belo Ho-

rlzonte, num monomotor"Bonanza", quase a 4.000metros de altitude, o Sr. Jus-cellno Kubltschek disse aêste repórter:

"Pretendo, se eleito, bus-car o petróleo, onde êle es

ja-UMA ¦MMaH*ja>-4eMOMMa*g|«U

1 mXW^Jk'**« m *, I^ÉDI B m' Exi I i IBl eflBmS *P»'*':3*QK¦Wffififfiir:Í^Í^iWnf£iml T-^MlffÍ4^^m^a^^mwV^^^^BStWaKm: :#»:iraHM »»»»»BiinHMaBI^«¦¦¦wPisralilISi §Êm* >' <üriB WÊâ illgS

llli-«li* t^i i Im IIWBr™ Wifsa»»» á. m\mmfâm?* | j^j^^j La«j|HT-am Smm mwmWMÊÊÊÈmé-mÊmm mÈm mWsMmmmm,Êrmi£3wmmmmmv:mmmmmEmmtmmmmmmmmWi*-m Wm^^mÊm^^mím I

P *W ¦t^^^^^^it %-. WÊÊÊÊÊMw^^R mI WwÊÊÊÈÊÍí mmmmmWkmM mKt.y.-WM mmWSÍF^Êmmm^mm^XÜiâí^Mr K^W^^» Sm B^ffl HwBBÊnWÊÊÊm ¦ HI WM Sf

ÉjÉrifll Ii'"™ ' M* i1 i'1n^1m^am^amWlamMKaMafl^yf^i'*'-'^^^^^aB

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¦ r i 9 ^ I*%$&¦'" WÉêêm mWÉWSÊ

. "jiWiMiWMiHIM.TxinWl

E os congressistas da terceira legislatura hão de ter,necessariamente, perfeita consciência dessa alta e indecli-nável responsabilidade.

Dai o clima de confiança que cerca, hoje, a aberturados trabalhos do Congresso Nacional. Confiança sobretudode povo, em nome de quem e para quem, afinal, se fazemos governos legítimos.ntfw»+»»,»»+t»t*r»*+»»»+r*»***»**+»+*****+****r+++*+**' tiver. A semente da Petro-

brás está írutlficando. Con-sldero o petróleo, o proble-ma número 1 do Brasil e oque não pode acontecer é oBrasil íicar sem petróleo".

Com esta declaração, detio transcendental impor-tâncla, o candidato do PSDIniciava uma entrevista ex-cluslva para ULTIMA HORA,abordando alguns dos pon-tos fundamentais de seuprograma de governo, pon-tos esses até agora nãoenunciados por êle em ne-nhuma outra de suas decla-rações públicas.O Eatafeta Volta a Per-cerrar ai Mesmas Ruasd* Sua Juventude 1.Vínhamos de Juiz, de Fora,'onde,, no comício, ali realizado,sábado último, o Sr. Kubitt-chek recebeu mal» uma consa-gradora manifestação do povod* tua Urra. Nomo encontro f*-ra caaual e o governador ml-neiro, com a simplicidade queé uma de »ua« melhore» ca-r a et e rísticas, convidou-me aacompanhâ-lo a Belo Horizonte.

Enquanto prendiam*» oi cin-to» da «egurança de um do» lu-gare» do «eu pequeno "Bonan-za". observívamoi a fltlonomiade Júscelino. tle nos di umaImpressio da sinceridade • «ner.9<a. Em Juiz da Fora vimo-loentro o povo. Respondia frater-nalmente a todo» que o cumpri-mentavam, de Igual para Igual.Parecia ter regredido aos teustempos de simples ettafeta,quando — na juventude — per-corri» aquelas mesmas ruas nocumprimento de um dever, en-tSo bem mais singelo-

No avISo, apfis alguns mo-mentos de repouso, velu I bal-Ia o assunto de uma ..ntreviitaexclualva para ULTIMA HO-RA. Fizemos ver ao governadormineiro a ansiedade qua reina-va em torno de uma definiçãosua mais ampla, em tArno doalguns dos problemas funda,mental» da nacionalidade- Men-clonamoi-lhc. mesmo, um edl-torial publicado em ULTIMAHORA no qual, analisando suaúltima entrevista a um grandematutino carioca. ê»te jornalafirmava que os problemas In-dlvlduais nlo mala Interessa-vam a ninguém • que o Sr. Jus-cellno Kubltsehek tinha a obrl-gaçlo de dizer alguma coisa demais concreto, Isto sim, sobreoa grandes problemas que afll.gem • Inquietam tSda a colett-vldade brasileira.

Apesar de mus traços de In-quietado o dinamismo, o go-vernador mineiro ouviu paclen-temente. E com espirito de de-clslo. t3o peculiar ao seu tem-peramento, respondeu, de ma-neira súbita:— "Podo perguntar o que qul-zer. Responderei aqui mesmo atodas as suas questões".E assim surgiu esta entrevia-ta, cujo conteúdo dispensamaiores comentário». Vamoasiprescntá-Ia abaixo, tal ¦ qualfoi anotada por nosso tapls derepórter, respeitando linha porlinha o pensamento do cândida-to do PSD f llmltando-nos acompilar religiosamente a» per-guntas o respostas disse depolmento de tio alta slgnlfieaçlopara a vida política a partida-ria do Pais.

"Centrai» EWtrtcai de Mine*(feroij" «mstruídit no meu Go.vérno, que realizou o amploprooroirur de eletri/leaeío noEstado, jazendo em quatro anosMinas avançar neste terreno pe.Io meno» oitenta anos, desde«jue de doze anos para cá a mé-dia de crescimento do poten-ciat elétrico de Minas era de6 000 Kws. por ano; a média demeu Governo « de 100.000anuais. A EUtrobrd», eomo umasociedade de economia mista.

poderd fugir dt pelas buroerd.ticos que invalidam todo o es.fflrço humano no Brasil,- e per.mitir a execução, em temporápido, de um • programa deconstruções de usinas. O Bra-«II, que atualmente dispõe dedois milhões e stUcento* milKit>»., necessitará, imperiosa,mente, para nflo retardar o seucrescimento, de quatro milhõesde Kws. em 1957, sem o que anossa marcha sc deterd eomoum automóvel freada nas qua.tro rodas..A Eletrobrás, com atua orpaniraçdo, permitir* êsseavanço.

Inflaçle, Lig!s'aç6oSocial t Transportai n~

RQUAL o pensamento de

•"" V. Exa. a respeito dalejislacão trabalhista, e, seeleito, qual o rumo que pre-tende se-rulr nesse tantidoT

J PRESERVAR e ampliar)

e~ o que foi realizado nesse |setor pelo Governo do Presi-dente Getúlio Vargas.

Otávio Mangabeira (Entrevistado Por FernandoLeite Mendes) à ULTIMA HORA:"Não Creio Que HajaAlguém (Qvil ou Militar)Partidário do Golpe""É INDISCUTÍVEL QUE O POVO PERDEA CONFIANÇA NESTE GOVERNO"

momnto solene dn volta ao Catcte cm que aparecem oGeneral Juarez e o Sr. Cajé

VIGILANTE O GENERAL JUAREZ TÁVORA O GeneralJuarez Távora e o Brigadeíra Eduardo Gomes loram os vnioosmembros do Governo que compareceram ao desembarque doSr. Cajé Filho, ontem, cm Santos Dumont. O General Tàvo.ra, que tinha dado uma "alça" ao Presidente da República, de.pois da nomeação do Ministro da Justiça, voltou a acompanha,

lo ãe perto a jim de evitar novos aborrecimentos

Dramática Advertência o Nâo Golpismo — "Não

um Alarmista, Simplesmente am Alarmado" — AsCalamidade do Custo de Vida a a Falência do Governo

Estamos diante do Sr. Octávio Mangabeira, *o amplosaldo do Hotel Glória. A presença do jornalista ie ULTIMAHORA fora anunciada minutos antes e o repórter aguar,dará, íranquilroente, a chegada do entrevistado, que não tefurtaria ao encontro, jôssem quais fossem as incomieniín.cias da entrevisto. Agom era preciso suscitar Me as decla.rações que buscávamos, mas anta era preciso titud.to comclareza no panorama político io Brasil, saber st êle se can.forma com os que o acolmam de partidário do golpe, ou con.tra eles te rebela, fiel à tradição liberal ia sua longa cairei,ra de homem público. A pergunta foi desferida e o Sr. OctáoloAfanpabeira nfio hesita, vai falando com aquela sóbria elo.cuéncia que lhe vale ser um dos mais notáveis oradorespolíticos do pais:DRAMÁTICA ADVERTÊNCIA E NAO GOLPISMO

em considerá-lo uma das

R-CCe problema de transporteno Brasil?

JE' fundamental que o

o*" futuro Governo faça oreaparelhamento do Parqueferroviário nacional, unifirnii.do as bitolas, melhorando aslinhas e o material rodante. Sáassim sairemos do penoso este.do em que nos encontramos, deterem ae nossas ferrovias, nomomento, uma média tíe velo.cidade de dois quilAmetros porhora, quase igual à vagarosamarcha das velhas tropas dotempo colonial. Outro assuntorelevante, é a navegação de ei-botagem quase inexistente hoje.Devemos reorganizar êsse trans-porte criando uma sociedademista que dê liberdade de açãoaos administradores. Toda a or-Ia marítima se ressente do rea-parelhsmento dos seus portos.sendo de notar-se que. dos 188nortos marítimos e fluviais doBrasil, só 18 estão organizados

RSE eleito, qual o esque-

•"¦ ma de V. Exa. era re-j laçlo ao problema econômico-

financeiro do Brasil?¦ EM síntese: combater a

I •#•"" inflacfio por todos osmodos, dando o máximo relevoao aumento da produtividadeno Brastl.

RCOMO conseguiu V.

.."* Exa. resolver o proble.•ma financeiro na execução doseu programa em Minas?

O Povo f6 Conhece« Coiid doto

JO binômio "Energia e

•"* Transportes", que cons.titutu o pilar nesta minha Ad-minlítraçfio, foi financiado poruma taxa criada em meu Go.wérno, e que, recolhida pelosColetores, passava diretamenteaos Bancos, d ordem dai Com.panhia» que executavam osíewtços. Não transitavam pelavala comum do Tesouro paraque «do jôssem os recursosdesviados para obras menos fn-dispensarei.-!. Todo o dinheiroarrecadado teve aplicação numprograma do mais alto objeti.vo.

"-"¦'¦ ULT|MA HORA

"«iiiiiim3 Coluna dc Medeiros Ljtna

1 mmm m sucessãoO Goulart na Vice-Presidència: Base do

Acordo Com o P.S.D. •H Possível um Candidato TrabalhistaB Aranha Não Foi Afastado

Se-ruindo, em parte, a técnica de Varcae, Jota Oealartnâo necessitou fazer grandes esforços para eltuar.ae dentro das atuais condições da política brasileira como um do»seus árbitros. K" quc as contradições geradas no selo do «§ Governo ri das próprias forças que te aglutinaram à sus 1

'j§ volta, a partir da crise de 24 de agosto de 54, terminaram i 'i por induzí.lns a uma posição equivoca, cuja primeira eon.

Í

seqüência foi a valorização de seus adversários naturais. Poroutro lado. Café Filho sofreu violentamente o Impacto de

agravamento das condições de vida, com a desvalorlzaçinvertiginosa do cruzeiro, induzindo o povo a um estado de

| profunda Irritação e descontestamento. Perdendo rabatán.§j cia entre as massas, sem meios para saUsfaser.lhea as ne.i cessidades e exigência» mais Imediatas, o Governo caminhou1 para uma situação de desprestigio, qur as condições politl.| cas em que sc formou terminaram por agravar sensível.1 mente.W. Dentro dc tal conjuntura, a posloto de Joio Goulart3 tenderia a crescer de Importância. Herdeiro de prestigioi popular de Vargas, que nele teve seu último Ministro ds

Trabalho com Irradiação entre as massas operárias, evitou% habilmente se desgastar no decurso desses último» meses,§ fugindo à esterilidade dos debates em tomo da sucessão, o

quc lhe permitiu emergir d» aparente Ilegalidade a que a% quiseram arrastar para uma sltuaçio excepcional dentrojg dos quadros atuais da vida política brasileira.1 João Goulart, em TCpeti-

dns "ricclaraçõe.'! púliliens,após seu regresso ao Rio,tem afirmado mie só a con.venção do PTB poderá scpft-nunciar om rlcfiniíit-n

jg quanto aos seus rumos. Ofl! qup pode parecer uma ati.

tude dc cautela è ijjuál*men.te receio de uma tomada de

ji posição sem quc esta u^nliaa corresponder niatnmcnte

§| ao ponto fie vista do maio.ria fio partido, cujas fen-

H déncias se chocam dp mn.fncira

evidente. Se prande»E setores do PTB se Inclinam.g r>or uma nlfança eom Jus.'. cellno. c Goulart não lhe é~- insensível, hã f-üialmentey. os oue se hnfirtn vor umate candidatura prr.-nria e atéP mesmo vela iicritnrno da te-Ü se de "união nacional". Def£ todas, esta paraçe-nos nte menos provirei rins liip^fe.B ses, restando, pois, as duas!| primeiras,

Júscelino saiu extrema-mente otimista de sua úlíi.

sã ma entrevista com Goulart.È? Os círculos mais chenados

ao Governador de Minas,

consideravam como selada aaliança entre ambos, aomesmo tempo que admitiamcomo ultrapassados os ris-cos de interferência maiordas Forças Armadas no de.bate da sucessão, tsse sen.tlmento de othniimo decor-ria em orande parte dicertos pronunciamentos mi.titares manifestados no de.curso de conferência» pri.vadns, e cuja extensão sprofundidade não podemosntiolinr, A impressão de se.gurança do clima politieo |e eleitoral, superido por ês- §ses mesmos pronundamen- |tos, deu ao PSD nova de. Isenvoltura na condução d« |sua campanha e maior fir- |meza em suas decisões. Is.to explica, por exemplo, «resolução de oferecer n.João Goulart n Vlcc-Presl.dência na chapa eom Jus.ceüno Kubitschelc. Se o |acflrdo entre ambos se fizer |o snrd nesta base, o que po- |ra seus adversários ê olha. fdo como um desajio aquelas |iôrças políticas que levaram gVargas ao suicídio « Cajé 1Filho ao poder.

Não é mulln provável quc o PTft nossa fu*ç!r desta »1- fH ternallva: niioio a .iti^celino. com ,loão Goulart na vier. |prcs!c!Oncl.i. ou lançamento dc candidato próprio. Neste 41.§ ;lmo caso é ove se tornam evidentes as possibilidade» deB Osvnldo Aranha, embora bala quem considere o seu nomeH como utn fator dc dlvlslio entre os trabalhistas.

Aranha ê nm candidato particularmente perigoso, poi»sua presença nn nlelto arrastará zrandes setores da TJDN,

g o que se facilitaria extraordinariamente sua tarefa, acres-;' cendo.lhr as p'»:-iiillidailos dc êxito, nor outro lado provo-| caria rc^istinelas nns fileiras do PTB. Neste particular, es Tirnnunrlamevto da seção rio-srandense do partido i ste.g tomátíca. desde que coloca o problema da aucessio em ter.W. mos de oposição c repúdio ao udenism onaclonal. Ora, éa cvlrlonto oiio a candidatura Aranha, embora gerada no teto{§ do. trabplhismn. encontra irialor ressonância entre aq^-IeiB setores da UON que jamais se afastaram de seu coi/viojg e quo nêlc vêem um fator dc reconciliação entro (tendeip forras da política nacional dr tendências aparentementeg contraditórias, Se esta reconciliação nSo Mr possível, en.H tão o ITB. no cnso de rtecldlr-se por um candidato próprio,y teria nue marchar sozinho, a menos qae eo**t**e-ratem repetir

cm 1*135 a farnrha dc 50, restabelecendo a chamada frenteI* QUAL a recejitlvtdade' B populista, mas desta vez eom muilo menos probabilidade-K." que V. Exa. tem encon. 1 tle vi,ôrln-

Escoltado pcln Gen. JuarezTávora que, cm companhia doBrigadeiro Eduardo Gomes orecebeu no Acdoportn SantosDumont, o Sr. Café Filhochegou, ontem, ao Catete, às17,15 horas.

Desceu do Rio Negro dehelicóptero e, contrariando asexpectativas, não aterrissouno campo improvisado nosfundos do Palácio do CatetePreferiu, depois de autorizarvárias evoluções sobre a cl-dade serrana e sôbrc os terre-nns da Fábrica Nacional deMotores, saltar no Santos?Dumont.

O Sr- Café Filho, trajandofiníssimo costume de tropicalazul. mostrava-se eufórico esorridente apesar da melan-eólica recepção que teve noSantos Dumont.

Apenas o Ministro da Aero-r.íutlca e o Chefe da CasaMilitar o foram receber. Ne-nhuma outra autoridade to-AUDIÊNCIA SOLENE

mou conhecimento do seu re-gresso.

Segundo soubemos, o Pre-sidente da República voltaráa sua vidlnha de sempre. Al-moços e jantares em

"profu-sSo. Descanso diário na GáveaPequena. Confabulações poli-ticas com os próceres daunião nacional. Passeios a gra-nel. E, finalmente, todo o em-Denho para ÍRzer o compadreMunhoz da Rocha seu suces-sor.

Diante da reação dos Ar-Sãos da Imprensa cariocarontra sua onerosa vlasrem aPortugal, o Sr. Café Filho jáexternou que. caso convençaa General Juarez Távora deconcordar com a Ida do "Ta-mandaré". não levará nenhumjornalista.

""Ficarão Iodos de castigo.Inclusive o Elmano Cardln".— teria afirmado nn almAçoque lhe foi oferecido, domln-ro último, pelo Sr. Rrginaldn-Fernandes.

— "Há em tudo isso umgrande equivoco. Não creioque possa haver ninguém,civil ou militar, partidáriodo golpe. "Golpe" dá a im-pressSo de conluio, de cons.piração, ou coisa que o va-lha, para o fim de tomar deassalto, ou de surpresa, opoder. O que há no Brasilé que, enquanto uns opi-nam que a situação do paisprosseguirá normalmente enormalmente se resolverá,outros mostram receios deque as crises de várias na-turezas e cada vez maisprofundas, em que se deba.te a nação, poderão eondu.zl-la a dias tais, que aanormalidade sobrevenha demodo inevitável."Mas não haverá quemmanobre no sentido' do gol-pc, visando à tomada do po-der para a instauração deuma ditadura para.fasclsta?"Acredito, de um modogerei, na boa-fé com que sevêm sustentando os doispontos de vista a quc mereferi."

Os dois campos estão ago-ra perfeitamente limitados,no oensamenlo do ex.Gover.nador da Bahia, que se in.

sereias da solução que ras-garia a Constituição da Re-pública, de cuja elaboraçãotle participou, como Consti.tulnte de 1946. Pelo contra,rio, o Sr. Octávio Mangabei-ra proclama a ingrata mis-sio que se atribuiu de ad.vertir o pais da iminênciado caos, quando lhe seriamuito mais cômodo acercar.se do governo que surgiu datragédia de 24 de agosto e,valendo.se dos seus titulosde adversário do PresidenteVargas, considerar que. como seu desaparecimento, en*trou o Brasil no melhor dos

| mundos. Ouçamos o lúcidoestadista baiano:— '*

Quanto a mim, nlo éde hoje que, expondo.me àInjustiça e ao desgosto deser acoimado de cassandris-mo, venho prevendo eanunciando oe tais dias, quealiás já ocorreram em agòs.to do ano passado. Quem di.ria em princípios daqueleagosto, que o mês iria fin-dar-se do modo por quo sefindou? A inadvertência, aconfiança demasiada em si.tuações que perlclitam pordiferentes motivos, pode seraltamente nociva." ..

Acompanhado de todos os seus ministros e dos chefes dasCasas Civil e Militar, o Sr. Café Filho recebera, hoje, emaudiência solene, no Palácio do Catete, os membros do Con-gresso Nacional, em virtude da abertura dos trabalhos no Le-gislativo.

22-de-Maio a Nova Data Das EleiçõesMunicipais na Capital de São Paulo

SAO PAULO. 14 (Asapress) — Em sua sessão da noite deiioje. terminada ha minutos, o Tribunal Regional de São Paulodesignou a data de 22 de maio do corrente ano para as eleiçõespara Prefeito e Vlce-Prefelto desta Capital.

"REPÓRTER

ULTIMA HORA" 43-2241

J.-

Petróleo, Problema n.* 1

RQUAL o pensamento de

•~ V. Excia. a respeito dopetróleo no Brasil?

PRETENDO, se eleito,buscar o petróleo, onde

êle estiver. A semente da Pe-trobrás está frutificando. Con.sldero o petróleo o probleman* 1 do Brasil e o que nãopode acontecer é o Brasil ficarsem petróleo.Sem Eletricidade,Paít FrearJo

RQUE acha V. Excia. áo

«¦" projeto da Eletrobrdsem andamento no Congresso?

J CONSIDERO-ME o pre.

•T cussor dessa idéia, se-bidê eomo é ejw em Mine» j*oi

surjo contra os que teimam"I INDISCUTÍVEL QUE SE PERDEA CONFIANÇA NO GOVIRNO

O notável parlamentar, dos mais antigos entre ee «uemantêm nm lugar no atual Congresso, é moderno aa em.pllcaç&o da crise social brasileira. Nao se apega à rata.rica e aa fraseado ocioso quando aa dlspóe a analisar •realidade nacional, mas antes a enfrenta em termo» ta-eislvos, aa afirmar qne ae proporções calamitosas 4o aa-mento do casto de vida estáo esfomeando, cada «Ua mata,o nova brasileiro, que já náo confia aa governo -tae aiestá, nas sua» medidas para deter a calamidade.

«Náo creio que uma nação onde a eaeie «le vidachegoa às proporções espantosas • asma tem chegada aaBrasil, em completo desacordo eeea ea reearsos da «jae apovo dispõe para viver, sem qae ea tenha esperaaoas deqae a situação se modifique, persjac, aa contrário, o qaese verifica é qae só tem piorado, o é tndlacatWet qae eeperde a confiança no governo, nas medidas de qae êstesocorre para conjurar a calamidade — porque se trata daama verdadeira calamidade — não creio que uma naçãoem tais condições possa viver on continuar tranqüila,nem servir de teatro, Impunemente, a grandes latas elel-torals"."NAO UM ALARMISTA,SIMPLESMENTE UM ALARMADO"

O ea-Mlalstre do Exterior arremata ae auaa decla-rações a ULTIMA HORA, feitas sem um retrocesso, semama falha aa exposição desataviada, mas inflexivelmenteescorrei ta.

"Náo se diga que sou alarmista, mas confesso queando alarmado, Invejando os que náo estejam, e fasendomuitos votos por que êle» tenham toda a rasão".

B a advertência lá ficou, na pas do grande salão doHotel Glória.

trado por parte do pouo em re.laçio à sua candidatura?

J SURPREENDENTE. Dc |

e"" inicio, com certa expec. jtativa; mas. já agora, depois de jter conhecimento da» mlnhns:realizações e dos meus propó- isitos, o povo compreendeu que Iestá diante de um candidato jque ló aspira a Presidência pa."ra trabalhar, e trabalhar multo.

Admirável a Paciênciada Povo Carioca

R SôBRE os angustiantes

e™ problemas do DistritoFederal, como sejam: água ctransporte, que pensa V. Excia,e quais as providências quejulga necessárias?

JOS problemas fundamen-

•"" tais do Rio, são trans-porte e água. O que acho maisadmirável nesse bravo povo ca-rioca, * a sua paciência emaguardar sempre providênciasque não chegam nunca. A ei-dade não tem mais superfíciede rolamento para a torrentede veículos que enchem as suasruas..A construção do Afetró

Sara a zona norte e sul, é a

nica maneira de solucionar oproblema. Aliás, é o que ocor.re no mundo inteiro, onde ascidades com mais de dois ml-lhões de habitantes contam coraêsse meio de transporte. A fal-ta de água constitui uma cala-midade paia o carioca c o fu.turo Governo, ainda que *tf*nhaque repetir o milagre dc Moisés,tirando água da rocha, não po.dera deixar de resolver o as-sunto.

CONTA V. Exa. com oapoio do P.T.B.7

JO pronunciamento das

•™" seções estaduais consti.tui Indicio promissor de que oPartido virá, em bloco, robus-tecer a minha candidatura. Atéo momento nâo tenho motivospar» pensar o contrário.

pttniniiMMJango o Seus Importantes Encontrou Político»:"saí bem impressionado;da entrevista com nereu":

Palestra cm Termos Gerais — Possibilidade da Candidata-ra Osvaldo Aranha, cm Foce de Suas Amlsades Nas Diva*.sas ('irrcntes Políticas, Inclusive no Próprio FTB — V»lAvistar-se for.i Artur Santos — Quer Saber Como And»s*as Celsos no PSP — Encontro Com Líderes Slndleal» —Nada Sobre Jânio Quadros — A Reunião da Comissão tM-ctitlva Nacional Peteblsta. Hoje — EURILO DUARTE

'Exclusivo de ULTIMA HORA)

R.-

•'Sai bem impressionado da entrevUta com o SenadorNereu Ramos. Conversamos longamente, em tèrmoe geratt*Com maior precisão, a parte mais considerável da paleatn,versou sobre Santa Catarina e suas nuancas políticas -;disse a êste repórter, na manhã de hoje, o Sr. Jofto Cm-,lart, presidente do PTB, ligura para quem tem convergiaas atenções do mundo político nestas últimas 72 horas.. ,

Estivemos com Jango no seu apartamento, em COjJ»-cabana. Êle saiu da cama para atender ao Jornalista, tmainda assim, Já havia lido o noticiário dos matutinos. Ae»que a imprensa está espelhando um clima saudável ae w-mocracia, com o natural choque de opiniões erjatre os aur*rentr».'* Timos nolitlcos. !A POSSIBILIDADE ARANHA '

Falamos sôbrc os rumores em tArno da Poss"e',.e*hdldatura do Sr. Osvaldo Aranha à Presidência da Kepujblica, levando em conta determinadas sonrjagens que trsendo promovidas por amigos do último Ministro da **zenda de Vargas. Respondeu o Sr. João Goulart: ,„¦

"Na verdade, o Sr. Osvaldo Aranha dispõe ««^das amizades cm diversas correntes políticas, wüusw «Mpróprio PTB, onde o seu prestigio aumentou »™w£**iratitude desassombrada que tomou depois do 24 de ap»»?E' um hrasüpiro ihisf.rr> e grnnde ttítutt d* homem pttDUw;VAI AVISTAR-SE COM ARTUR SANTOS J

Indagado dos contatos entre o PTB a a UDN, «.¦*»João Goulart salientou: _. ...tAetíà"Sou amigo — como tenho repetido — do P^Sb)udenista, Artur Santos. Por Isso, é multo natural Que^JJêle me aviste, mesmo se desprezarmos a mútua eonoiçw(iimentes t-nrüdários"

ABSOLVIDO 0EX-CÀ9IW0 TÚLIOREGIS NASCIMENTO

Por nlo se enquadrara acusação em dlspositl-voe da Lei. o ConselhoEspecial de Justiça da 3**.Auditoria do Exército ab.solveu ontem, por unô-nlmldade, o ex-capit5oTúlio Regis do Nasclmen.to, acusado durante aúltima guerra mundialeomo traidor da Pátria,e condenado a 30 anos deprisSo pelo Tribunal- deSegurança Nacional.

Podemos Informar queo promotor vai recorrerpara o Superior Tribu-nal M.IItar. por não seconformar com a senten-ça.

QUER SABER COMO ANDAM AS COISAS NO f*Jango toniu o chlmarrão matinal. Aborda-se a »

^ção do PSP e êle qu<-r saber do repórter aoai0*íj^iycoisas no Partido de Ademar de Barros. Pouco Pf"™^*»''formar, pois há certa Inércia no populismo- JanfO,cscl&rccc *

— "Se Ademar vier ao Rio, fatalmente noi••""?"?nos boas relações da Musa-w gEIremos. Sempre mantivemos

gosto de sua nrosa".NADA S6SRE JÂNIO QUADROS • .„ |A incógnita Jànlo Quadros náo l»PreM,0P84HnJoão Goulart. Ainda nSo recebeu qualquer «"^"""«tic»*um encontro com o Governador paulista. A úmea i j*que teve de Jânio Quadros foram queixas com Jf^' $:ao PTB de São Paulo que, depois de apoiá-lo na ca*"j"t0íeleitoral, entrou em crise depois da posse e acena*»certas nmpacas no Governo janlsta.ENCONTRO COM LÍDERES SINDICAIS

Na pauta de entrevistas políticas de Jango — ¦"> -jmos chamar — não consta qualquer encontro^podemos chamar atam*"tante para hoje. A não ser que aconteça ,mpFejl,|dido H

Segundo êle nos contou, o seu dia, hoJe; est5_ co»W|JBÀémlrifa manolrn» r»Alo mnnhn reunião "¦ V iiJarjJExecutiva Nacionai do PTB~"e, à tarde, vlslt» de

A reunião da Executiva peteblsta visa, P^n^PJ^-jfixar a dtita da Convenção para 19 de abril ewnwprovidências sobre a economia interna do Parw»*-

>&' *i

* . ¦ mm^m.^---

>--.t ¦^.«s-rTí-. r ..t-,,.„7,t»W-K.

UHIOXl inijMyiKECUSAPA A MOÇÃO

Não Haverá a Conferência Sobrea

"Bomba H" e o DesarmamentoLONDRES, 14 (AFP) — Perante uma Câ.

mira repleta, com mals de quarenta depu.i.À<* de pé no fundo da sala, por falta dcintares abrlu-sfc, esta tarde, na Câmara dosriouns o debate sobre a moção trabalhistaImundo' uma conferência com os russos sô.Em o desarmamento c a bomba "H". ,

Na tribuna diplomática, também repleta,nolavnm.se principalmente a Senhora Pan-,111 alta comissária da índia na Grã-Breta.nhã aue fazia a sua primeira aparição narimara o Sr. Jean Chauvel, Embaixador daFranca'o Sr. Norman Robcrtson, alio co.missãrio do Canadá, o Embaixador da Dlnn.marra e numerosos outros diplomatas.

Convidados a Deixar a Suécia, IresMembros da Legação da Tcheco-Esiováquia

A Rede de Espionagem Descoberta cm Estocolmo — Acusadoo Adido Militar Tchcco — Realizada a 11.a Prisão

ESTOCOLMO 15 (AFP) — Enquanto a polícia sueca dizolle o caso de espionagem que acaba dc ser descoberto na Sue.cia não c um" caso de grande envergadura, cm troca, n impren.>. concede-lhe considerável Importância e agora está atacan-do a União Soviética, beneficiária, segundo os jornais suecas,das informações obtidas pelos agentes de paises ".satélites".

O adido militar tcheco.cslovaco nesta capital, o MajorFrantlsele Nemcc, é acusado pela Imprensa dc ter, sob disfarce,entrado em contato com a esposa de um empreiteiro sueco deKarlslsola assim como com um oporárto da fábrica Nobclkrut.Essas duas pessoas lhe hnviam entregue documentos secretos.

Segundo informações náo oficiais, o Major Nemcc teriadeixado a Suécia na sexta-feira passada.

A lei sueca obriga ns autoridades policiais o judiciáriasa um rigoroso mutismo durante um prazo muito longo nessarsuécie de casos. Por Isso, tudo que pode ser antecipado clcconcreto por enquanto é multo P°UÇ°.

A 11." PRISÃOESTOCOLMO 15 (AFP) —

Foi realizada, ontem, emFothemburo, a décima pri-meira prisão ligada no casode espionagem recentementedescoberto na Suécia. Trata-se de um súdito estrangeirocujo nome c nacionalidadenão foram revelados.DEIXARÃO A SUÉCIAESTOCOLMO. IS (AFP)

- Três membros da Legaçãoda Tchecoslovãquia nesta ca-pitai foram convocados adeixar a Suécia pelo Ministé-rio dos Negócios Estrongci-ros sueco.

Um membro da Embaixadada Rumãnia em Estocolmotambém foi declarado "perso-na non grata".

Tudo Liso se prende a "atl-vldade de espionagem" deque se tornaram responsáveisesses estrangeiros rias duas"Repúblicas Populares".

A tarde, o Ministro daTchecoslováquia íòra chama-

LONDRES 14 (AFP) _ A Câmara dosComuns rejeitou por 298 voots contra 268 amoção dc censura trabalhista exigindo aconvocação Imediata de uma Conferênciados três para discutir sobre a bomba "H" ao desarmamento.Num segundo escrutínio, a Câmara apro.vou, por 199 votos contra 2CB a emenda con-servadora, que aprova as medidas tomadas

pelo governo britânico em favor de uma re.dução e de um controle de armamentos e de.clarando que uma conferência, no nível maisalto, cnm os russos, só se poderá realizar apósa ratificação dos acordos dc Paris. — (AFP).

Por Causa deDuos Alunas

O Governo Argsn-lino Fecha DoisEstabelecimentosEscolaresComentários do Osscrva-tore Romano Sobre o

IncidenteCIDADE DO VATICA-

0. 15 - (A. F. P.) — O"Osservatolre R o m a n o"qualificou dc "grotescas"M razões invocadas no de-creto do Ministro da Edu-c*ção da República Ar-üentina. condenando o fe-ehamento de dois estabele-cimentos escolares das Ir-mis de Assunção, o jor-nal salienta cm particularque se considera como"uma coisa que repugná*os sentimentos cristãospovo argentino o desliga-mento. pelas Irmãs, deduas alunas cuja mãe édivorciada. "Isso, acresecn-'a o jornal — no momentoito que sc institui o di-vorcio que não pode dei-xar dc repugnar aos sen-«mentos cristãos do povoargentino".

O "Ossérvatoire Roma-J° ..ironizando em segui-o» sobre a parte do decre-10 que fala da solicitudePara com a juventude,escreve:"Êsse decreto se preo-Wpa com efeito de talm° . ,com a Juventude-que fecha, no meio do ano««ar. dois estabeleci-mentos de ensino privan-11 das aulas dezenas dc„"n.as porque as religio-»» haviam afastado duas,««•?"? rePu«?na a0 bom-«nso de todos os povosíennl"1? .d?5uí'les que são»-nos inteligentes do-que0 Povo argentino".

Quer o Garoto Inglês

VER O TÚMULODOS FARAÓSNasscr Atende ao Dese-jo do Súdito Britânico

de 14 AnosCAIRO, 15 (AFP) —

Porque manifestara o de-sejo dc "ver os túmulos

los Faraós", um jovem es-tudante inidès de 14 anos.Howard Joncs, acaba deser alvn de uma atençãoespecial rio Primeiro Mi-nistro enlpcio.

O Tenente.Coronel Ga-mal Abdnl Nasser, comefeito, informou, hoje, quese o jovem estudante vierao Egito será seu hóspede,pessoal.

Recentemente. HowardJones fuRiu dn Inglaterrapara seguir para a Egito.Ontem, voltou pnra n larpaterno, depois de ter pas-sado 19 dias na França,tendo por todo dinheiro a.quantia de 3 'ibras ester-linas. — (AFP).

do no Ministério dos Nego-cios Estrangeiros, onde foinvlsado de que três membrosde sua Legação "eram convi-dados a deixar o territóriosueco, por ter sido apuradaa culpabilidade dos mesmosno inquérito sóbre atividadesde espionagem dirigidas con-tra a Suécia. "Os trós diplo.matas visados eram: n Ma-jor Frantlsex nemeo. adido-militar, o Capitão ZnedekJansa, adido-miUtar-ádjunto;e o "chauffeur" do .iriirio mi.litar, ric nome Siadek, O Mi-nistro foi, também, avisadode que o Governo sueco for-mularia uma queixa contraesses "manejes de espiona,gem".

O Ministro ria Rumânla foitambém convocado ao Minis-térío rios Negócios Estrangci-ros e avisado de que o Sr.Pau! Salcudoanu, 2.° Secre-tário da Lesarão, atualmenteem viagem, "não mais era a.u-torizodo a voltar 5 Suécia"Essa decisão fora igualmen.te motivada por se ter ave-riguado particlpeção ativado referido diplomata rume-no em assuntos dc espiona,gem.

Como no caso da Tcheco-eslovaquia, o Governo suecoprotestaria também junto aoGoverno rumeno.

Olivia de Hoviland Categoria

màÕ VOLTAREI Á HOLLYWOOD;DECIDI VIVER EM PARIS"

LONDRES. 15 (AFP) — A atriz norte-americana Oliviade Havllland e o seu noivo, o Jornalista francês Pierre Oa-lante, ao chegarem, ontem n. noite, a esta capital, com pro-cedéncia dos Estados Unidos, declararam que o seu casamen-to se realizaria no dia 2 de abril em Yvoy-Le-Marron. pe-quena oldela situada a 200 quilômetros, aproximadamente,ao Sul dc Paris. A senhorita de Havllland. que deverá rodarum filme na Inc*laterra, acrescentou que náo regressariamals a Hollywood, acentuando: "Decidi viver em Paris".

NOVO EMBAIXADORFRANCÊS EM MOSCOU

PARIS, 14 (Reuters) — OGeneral Pierre Kocning, ml-nistro da Defesa da França,será brevemente nomeadoembaixador em Moscou, emsubstituição ao Sr. LouisJoxe, segundo informaramcírculos políticos- Declarou-se que o governo soviéticoconcordou com a nomeaçáo. OMinistério do- Exterior fran.cês, porém, revelou n.lo terconhecimento do assunto.

GREVE NO SUL DOSESTADOS UNIDOS

MIAM!, Florida, ,1,5 (AFP)— Entraram em greve, hoje,de mabhá. os bmpregadosda Companhia Telefônica noSul dos Estados Unidos.Acredita-se que os piquetesde greve impediráo que 50.000pessoas compareçam ao tra-balho. — (AFP).

ULTIMA HORA Rj0 de Janeiro, Têrça-Feira, 75 de Março de 1955 mM M6INA 5mmf3%_2*

A ÁUSTRIA NA IIIBIENAL EM S. PAULO

VIENA, 18 (AFP) — AÁustria participará da IIIBienal de Arte Moderna, quese realizará em São Paulode junho a outubro próximo.

Uma comissão clc técnicosdesignada pelo Ministério da ,Instrução Pública, selecionoudiversas obras de WilhelmTnoeny. Alfred Kubln. Mar-garet Bilger, Anton Stclnhart,Rudolf Szyiskowitz. ,M a!xWciler, Walter Ritter. Ale-xander Silvcrl e ElisabethTurolt.

TIROTEIO NA FRONTEI-RA BRASIL-ARGENTINA

BUENOS AIRES. 15 (AFP)— Entre a gendarmeria econtrabandistas, houve um ti-roteio na zona da fronteira,no norte de Posadas, entre aArgentina c o Brasil, tiroteioque terminou com a morte deum dos contrabandistas- Fo-ram seqüestradas mercado-rias no valor de 100.000 pesos.O corpo do contrabandistanão foi Identificado, presu-mindo-se que procedia doBrasil.

Afirma o PadreBissonnette:

Muito Conscientesos Soviéticos DosHorrores de UmaGuerra Atômica

WASHINGTON. 15 (A.F. P.) — "Os soviéticosestão'"muito" conscientesdos horrores que umaguerra atômica determina,ria e continuamente sn.ll-entados peln Imprensa daUnião Soviética", decla.rou o Padre Georges Bis-sonnette, recentemente ex-pulso dc Moscou, em en-trevista exclusiva concedi-dn ao scmnnárlo "U. S.News nnd World Report".Acrescentou o Padre Bis-sonnette: "Os soviéticosestão muito apavoradospela guerra, mas aceitamcom resignação o íato deque estão cercados por ca.pltalistas ávidos de sanguee de que possam ser obri-gados a bater_se pela suaexistência, (AFP).

—SE,

1 "* "imr»a»ir—a».—^ ¦¦»¦ AmW @v_my\ Wm nzmd'A EXPOSIÇÃO SENADOR

A CASA DO RAPAZ DIREITO!

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SENADOR DANTAS ESO. EV. DA VEIGA (

OUÇA todoi oi domin-gos is 20 horas, SilvioCaldas • o maior intérpre-te das canções brasileiras• ao microfone da PRA-9,Rádio Mayrink Veiga,apresentando um novo csensacional repertório demodernas melodias no pro-grama "Big Broadcast Ei-pecial" d'A Expoiiçio 1

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BASTA SER UM RAPAZ DIREITOPARA TER CREDITO N'A EXPOSIÇÃO

REUMATISMO - C1ÁTICASINUSITE — SIFILISASMA-VESÍGULA

PROSTATITE — VIAS URINARIASMOLÉSTIAS DAS SENHORAS E DA PELED0ENÇAS SEXUAIS (Impotência e frieza)

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R MUN 17 com 25 anos de prátlca e m-COv

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"História de um Comerciante"Esteéia em lUmumce de MUtontleSoaaOffvalho

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Anunela-ee o lançamento, dolivro de Milton de Sousa Car-valho, homem que ae destacapela audácia de aeus empreen.dlmentos e pela visio segundecomo soube prever e acompa.nhar mais de quarenta anos denosso desenvolvimento econô-mico sobre "História de um Co-merciante".

— "tste livro é quase umanecessidade imperativa de meutemperamento, deixar escrito oque a minha experiência comohomem e como comercianteacumulou durante tftda a minhaexistência. Comecei a vida cê-

do. Lutei, mas anca perdi devista o tenso de temor, o equi-librio e e tôrca da lmacinacioO comerciante pwrise ter umavisto nítida da realidade ondeatua e uma intuição perfeita dosacontecimentos.'

E concluiu, talando de umaobra de estréia:

— "V simples. Alias, nio pro-cure literatura em meu livro.Também é simples, direto, aemí-ebuscamentaj», na linfiiagamdiária de um ccriaerctt>tit«i quefaz o aeu relatório, jpncwaodoa clarcaa, eem ¦aerlfleáJa a ia.Junções de estilo."

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"REPÓRTER

ULTIMA HORA' Á.S-2M)-=llII Milton de Sousa Carvalho

PARA O MAIOR BRILHO DA SEMANA DO ESCOTEIRO" —Como noUciamo»festofada em todo o Brasil no período de U a 23 de abril, m "Semana Ao Etootetro", eme tem perfim congregar todo» a» tsooteiro» e, tambtm., promover o» meio* paro ccmciamoT df taas Kntma infância e a fnventuds. A -Semana do Escoteiro" terá este ano o apoio dt ULTIMA HORA.me oototom tm» colunas á disposição da ÜEB, no sentido de que tenham maior iivmlgmeém M>das aa etapas das cotneirioracVtes. E ULTIMA HORA tombem fará a maior propaganda mm mos»Imm lafciotit-a da cantora tSeliníto Egg, que, eom coro escotísta e orquestra aenba ie enmmru "J»CA Victor", a belo aanedo do escoteiro, o "Alerta", jd apresentado na Rádio Ntttmm.ao "Programa Cisar de Alencar" t. sabarín tilti mo, no "Proonama Cario» Hearts7«e"f aa RéU»Mmvrink Veiga. Sio desta última apresentação » duas fotos cima. Sa da tmamerd», tttMmht,com escoteiro* e lobtnhos, entoando o "Alerta!", vivamente aplaudido pelo piiblioo. E na Mo Msdtretta. o Comüiário Nacional. Comte. Jo*é de Araújo Filho, tendo ar ledo SteitmHa J9Ê.qmmdo oferecia ao animador Carlos Henriqum uma flàmvim dem Etcotmirm ém Bmm

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PÁGINA 6 ^/o rfe Janeiro, Têrça-Feira, ?5 </e Março de 7955 ULTIMA HORAINSPIRADO NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS:

COISAS DA VIDA E DA MORTE

OS "ANJOS"Nio conheço maior exploração, nem

maior chantagem contra o público doqu» aa freqüentes "batidas" policiais noschamados "antros do lenocinlo" ou "ca-aaa suspeitas" de alguns pontos da cida-de, sobretudo de Copacabana. Comprome.tidos e até acumpllclados com o que hade pior nesse comércio noturno certos se-tores policiais sio os principais beneficia-dessa chantagem, como épúblico e notório.

Ontem mesmo, quan-do as autoridades p o 11 •ciais do Segundo Distrito,"surpreenderam", em umhotel da Rua Rohald deCarvalho, em Copacabana,"alguns casais suspeitos",mobillsando para isso umenorme aparato e multapublicidade, os proprletá-rios do hotel foram os pri-metros a acusar a Poli-cia de lhes estar extorquin-do dinheiro para conser-var o estabelecimento "soba proteção da lei".

Como se negassem a continuar dandoa propina, o hotel foi vasculhado- invadi*do, revirado, com seus hospedes, suspeitosou nao expostos à vergonha pública, poisera preciso punir os que ousaram se re-cusar a contribuir com "algum" para osbolsos dos puritanlsslmos rapazes da Po-licia.

Um dos donos do hotel, de nome Ce-

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cilla, chegou a reafirmar suas acusaçõesperante o próprio Chefe das Relações Pú-blicas da Policia, citando nomes de poli-ciais que a visitaram com intuitos de ex-torsão. E mais —-que os referidos rapazeschegaram a marcar a data de 27 de íeve-retro último para a entrega da primeiraquita, em dinheiro — preço de seu silêncio.No dia 28 à noite — diz ela — apareceram

os policiais no hotel. Nadaencontraram demais. E

, como nao lhes desse a.pro-pina, eles ameaçaram ohotel de fechamento. "Delparte à Chefia de Policia,estando presente o Delega-do Pereira da Costa. PorIsso recebi novas ameaçase até estou com a vida emperigo".

E' uma acusação fron-tal e direta. Dona Cecillapode nlo sir exatamenteum modelo de virtudes.Más também nlo se podediser que certos policiaissejam precisamente uns

anjinhos com aslnhas e tudo...O que se sabe, o que é público e noto-

rio é que muitos antros de lenocinlo vivemabertamente sob "proteção policial" e ob-vlamente, policiais comprometidos cem ovicio * o crime nlo tftjn autoridade mo-ral para exercer a repressão que a lei e amoralidade pública estão a exigir em de-fesa :1a sociedade. L. C.

PROSTROU COM UM TIRO O[IRMÃOZINHO DE DEZ ANOS<i.

:ii:;i:'i

Ü'i

SAO PAULO, 15 (Sucursal) — Que o lamentável fato qus vimoi relatar eon.tltua um; brado de alerta ao. pai. de.prevenldo. que, na maioria das veze., .3o o. reipomável. Indlre*

to. pelo. atos Inocentemente praticado, por teus filhos menores e que quase .empre re.ultam emtragédia. Queremo. referlr-no. à noclvidade que representam as história, em qusdrlnhos. Dra.

|; mas os mal. fantá.tlco. e pernicioso, sio avidamente lido. pela meninada qu. te empolga • ..I entusiasma com a. açSes de violência narradas sem qualquer critério educativo e onde o fal.o* herôl aparece .empre de revólver ou chicote em punho a matar

Sã0 leituras que devem ser

L. M. P. (6 Anos de Idade); Era o "Moci nho" e Apanhou a Garrucha ParaPromover Uma Cena Igualzinho Aquelas Das Condenáveis Publicações —F.A.P. Recebeu o Balaço em Plena Cabeça, Sendo Recolhido ao Hospital DasClínicos em Estado Grave — Mais um Pungente Capitulo a Mostrar, de For-ma Chocante às Autoridades, a Nccessi dade de sc Proibir a Vendo Das No-————— civas Ravistinhas (Texto de LIBIO CALEGARIS) ¦¦

ou espancar.

;; abolidas em todos os lares e; i que merecem maior atenção;! das autoridades responsáveis,

; Basta que se proiba a divulga-; ção dessas revistas condena-;veis, que Incutem no espirito

da criança os mais nefastosexemplos de crime e traição.Que se substitua êsse venenopor uma leitura salutar, atra.

! vés de histórias, edificantes (e* o material é inesgotável) de

homens que deram magníficosexemplos á humanidade em to.tos1 ponto

-&Í3SHÍ BffL^iffi.jyi^^^^^j1?^^ í*'i^íí'í\ái^B ^Bf¦':'-^H

> lifl flsifl fls»IÍÍÍ^pi\Sj^fl ^H&* "^^1 ^Br: m^mm^m\

Desastre na Rodo-via Pres. Dutra

S. PAULO, 14 (Asaprast)— Mais um grava desastre

os setores de atividade. OI rw..w de partida para essa

campanha sadia seriam os pró.prlos estabelecimentos de en-

—"BANDIDO" E "MOCINHO"•

Empunhando uma velha garrucha, um garoto de «ela anosalvejou sen Irmio de dose anos eom um tiro na nuea, na manhade sábado, quando os doia brincavam em sua residência de"bandido" e "mocinho". O menor ferido, em estado desespera-'¦ dor, poli sofreu perda de massa eneefallea. deu entrada no Hos-

! pitai das Clinicas, enquanto o Inocente agressor era encaminha.do ao Jnlsado de Menores, a quem compete efetuar uma sin-dlcánda em torto da dolorosa ocorrência e tomar as provldêu.daa eablvri. ~~~

O "CR1MX OO MADS1RAME". ocorrido no dia dou de dt.tembro do ano passado, não mais constitui mistério para asautoridade, policiais. Conformt foi noticiado, ao amanhtcerdaquele dia populares avistaram um homem caldo num terre.nc baldio da Avenida Francisco Biealho. O desconhecido que,logo após, foi identificado eomo sendo o motorista Joti Carmoda Costa, apresentava um ferimento no tórax produzido porbala. Ao ser interrogado declarou ter sido atraido para aquela Io.cal ermo por uma mulher de vida irregular. Logo pót surgiuseu amante que lhe desfeohou um tiro à queima-roupa, ImsecruMa. foi despojado de seus haver es (um relógio è a quantiademil cruzeiros). Náo soube prestar maiores informes, pola, ndoresistindo á praoidade dos ferimentos, veio a falecer. As'auto.ridades do 16." Distrito Policial empemharam.se em diligênciasndo logrando, porém, qualquer êxito. Solicitada a cooperação daPolicia Técnica o Sr, Silvio Terra e o Delegado Diogenes deBarros ouviram numerosas testemunhas do fato, chegando àconclusão de que o autor do bárbaro homicídio fora FranciscoCarneiro Lopes, mais conhecido por "Chico", individuo'de pés.simos antecedentes. Preso, sábado último, "Chico" confessou odelito apontando mais dois cúmplices cujos nomes as autori.dades mantém em sigüo, A foto acima é do criminoso no mo.mento em que deixaca o cartório e era ouvido pela reportagem

Desgostoso Matou-seAlegando desgosto da vida

por motivo que não deixourevelado, suicidou-se ontem,ao pé duma árvore nas proxl-midades da sua residência ooperário Jaime Marques dosSantos, de 29 anos. solteiro,morador à estrada MarechalMalet, 588, em Magalhlet Bas-tos, que ingeriu forte dosede um tóxico adicionado aum refrigerante.

Num bilhete encontradoem seu poder pelo comlssá-rio de serviço no 28.° Distritoque esteve no local, o suicidadizia ter sido levado a êsseextremo gesto por desgostosda vida. Nada mai. deixouque pudesse esclarecer o seutrágico fim.

O cadáver com guia daqúe-Ia autoridade foi removidopara o necrotério do I.M.L.

sino primário, onde a criançase. inicia para a vida.

Ainda recentemente, um me-nor matou um outro com umtiro de revólver, sob a iníltiên-cia das repelentes revistas. Inú.meros outros casos dessa na-tureza, embora de consequên-eia menos grave, já se regis-tram. Novo caso vêm agora so-mar-se aos anteriores e qui,passamos s descrever. E o des.creveremos animados tão sn-mente' pelo propósito de cha.mar — ainda uma vez — aatençio das sutoridades do Ro-vêrno. relativamente ao des-calabro que constituem as con-denávds histórias infantis.

BRINCADEIRA TRÁGICAO lamentável fsto teve 1>or— wwi um arava unHua r .,.,, „- j_ »}„«

ocorreu, cerca das J2 hor.» P»lco o prédio 85, da RuaFrancisco Dias. no Bosque daSaúde, onde residem os dois me-nores, L. M, P„ de 6 anos, e

t F. A. P. de dez anos filhos de; Francisco de Assis Piancentini.; Seriam nove horas da manhi.

Sob a Influência pernlclasadas condenáveis historietas emquadrinhos e dos filmes do "far-west", os dois irmãos resolve.' i ram reeditar os dramas movi-

; mentsdos que tanto empolgam a'.garotada. Aproveitando.se da

¦ ausência de seus pais e para dar!; um cunho de maior realidade

de ontem, á altura do qui-ómetro 140.

Um auto de passageiroshocou.se violentamente eomim caminhão, morrendo em:onsequênda dois ocupantes10 automóvel, seu motorista.Tose Frlss de Oliveira e a te--íhora Zuleica Lara de Oli-veira.

A senhora Ana dos Ssn-tos,, qua também viajava noauto. ficou gravemente fe-rida.

Caiu no "Conto"Desde há muito que Elol

Aldno, de 43 anos, tinhamuita vontade de vir ao Rio,a há dias juntando algum dl-nheiro, deixou sua terra na.

mlnofíth Ubá6eSrumo°u para \ Audacioso assalto verificou-se esta madrugada no Jar-esta capital. Depois de muito dim do Campo de Santana na Praça da Republica. Por aliandar e se divertir inclusive, £ passava o marítimo Sablno Lopes, dc 49 anos, casado, re-

is cenat de "bandido" o "mocl.nho" que iam representar. L.

M. P,, sabedor de que no guar.da-roupa havia uma garruchapertencente ao teu irmio niaitvelho de nome Ambrósio, delase apoderou e saiu so encalçodo "bandido",

Os dois garotos, tal como nasfitas de aventuras, começarama correr de um lado a outro dacasa um a perseguir o outro,dando expansão às peralticeipróprias de sua idade. A certaaltura da brincadeira, L. M. P..apontando a arma na direçãodo irmão, que corria á sua f ren-le, deu no gatilho. A arma, queestava carregada, disparou ten-do o projétil alcançado F, A.P.. que caiu ao solo com a nucavarada pela bala.

Notando que seu irmio tom-bado no chio estava imóvel èensangüentado, entre perplexoo aterrorizado com a ação queinocentemente praticara, L. M.P. p&a-se a gritar e ehorar,atraindo para lá algum vizi.nhos que, imediatamente, co-municaram o fsto à policia. Nlotardou para que ali tambémchegassem os pois dos menores.

PARA AS CLINICASO plantio da Policia Central. <. ciente da ocorrência, compa*

receu ao local, tomando as providências que o caso requeria eapreendendo a arma, que tinha uma cápsula deflagrada. Mo-mentoa após, uma ambulância do Pronto Socorro Municipaltransportava o garoto ferido para o Hospital das Clinicas, ondeéle deu entrada em estado desesperador. A bahv alojara-se emsua nuca próximo & caixa craniana, havendo perda de massaencefállca.

Com oficio expedido pela autoridade de serviço na PoliciaCentral, o menor L, M. P. foi encaminhado ao Julsado de Me.nores para os devidos fins.ESTACIONARIO O ESTADO DA VITIMA

Na manhi de ontem, segundo informações colhidas na Hos-pitai das Clinicas, pela nossa reportagem, o estado do menorF. A. P. continuava estacionárlo e a Inspirar sérios cuidados.

Assaltado o Marítimo no Campo de SantanaPresos os Meliantes Quando Espancavam a Vítima - Autuados no 10.° D.P.

il K<v -:. 131111 BLfcfl WÊ^'-'AmmmV I^PHi^Hfl Ei@ M mm T: W,â mmaammaWÊatmím WkãÉaam ¦ Mi* flfl mmmífl|§ ppig. ÉEIfil PiPifl aP^fl flilllilp^ ^"MpEfll flBKãpiP'^WÊim mêmW - **¦# < wmT ^WÊsÊÈÊMw.

I ¦! sarai wÊMlr*mmWmámmmmWM&bmçmmíA ¦

BRIGARAM OS CUNHADOS — Apresentando /«rimei ioconluio na repldo frontal, deu entrda ontem a noite, no lioupitai Rocha Faria, o funcionário municipal Augusto Filho, \\t31 ano., domiciliado d Rua Bisllio Torrcio 60, tm CampoGrande. Segundo declarou ao Investigador ali de serviço, foraile agredido próximo 4 sua restdivcui por seu cunhado JoséCánáido da Silva filho'. Mm» tarde o opressor foi preso , nutuado na Delegacia do 28.° Distrito. .Vci foto, o agressor ao indo

de sua vitima

ADELINO "VOOU" COM 05 BILHETES,:O vendedor d« bilhetes da Loteria do Estado do Rio, Ra-fael Carmeval, residente na rua Francisca Ribeiro. 92 nobairro do Fonseca, em Niterói, apresentou queixa à Delegacia

de Roubo, e Furtos, de que fora roubado numa pasta de courocontendo cerca de Cr$ 60.000,00 em bilhetes da Loteria do fo-tado do Rio de Janeiro e outros objetos de uso.Entrando em diligências, a

policia conseguiu deter o conhe.cldo "ventanitta" Adelino Ma.chado, preto, de 27 anos de ida.de, solteiro, morador no Morrode Slo São Carlos, nesta capl.tal. o qual. submetido a rigoro-ao interrogatório, acabou porconfessar tudo, declarando que,d. acordo com sua amante,Margarida dos Santos, empre-gada na casa do bllhetelro. pe-netrou no interior da residen.

Delegado Hcüo Travado, man.dou oíetuar a prisão de Mnrga,rida, que foi nutuada •• reco'-Ihida ao xadrez, bem comu oladrão, seu amante.

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O "ventanlsfa'* AdelinoMachado

Margarida Santos é amante ecúmplice do ladrão

cia, de onde roubou os referi-doe objetos. Disse, ainda, que,ficou indignado por não ter en.contrado dinheiro na pasta, mo.tivo por que resolveu queimartodos os bilhetes.

Em virtude de tal confisiio, o

pastava peta Avenida Pas- ;

Quis MorrerA doméstica Benita Ferrei-

rs, de' 32 anos, solteira, mo-radora na Rua Capitão Me-neies. 171, apt.° 103, ontem ènoite, no interior de seu do-mirilio, tentou contra a exis-tência ingerindo violenta do-se de corrosivo adicionado aum refrigerante. Internadano Hospital Carlos Chagas,ali ficou em observação. Asautoridades do 24.» Distritotomaram ciência do fato.

sidente na Rua Vicente. Machado, 108, estação de TomazrV* .q'i!^dJ? fo1 »bord»doil»r ! coelho, quando dele se acercaram 4 desconhecidos os quais««io^n^t^hte Vram preliminarmente exigiram-lhe todo dinheiro e haveres sobÍS^áS^11 P«n«^e 8?r "sásslnádoi A vttlma. que via em cada ílslo-rtoeo para conterrlneo foi ! nomia daquela um bandido empunhando uma arma pas-entabolada uma animada pa- ; sou a obedecê-los enquanto era revistado. Não satisfeitos

os' malfeitores jpassaram a espancaraltura passou a gritar por socorro.

PresosAtraído pelos gritos da vltl-

ma. acorreu ao local o invés-tigador José de AlbuquerqueGuimarães, n.° 1.783, lotado na

ColhidoPor um

MortoTrem

O trem da Leopoldina (rá-pido campista) puxado pela.locomotiva 1.010, conduzidapelo maquinista José Laran-ja, ontem, quando se destina-va à Estação Barão de Mauá,colheu e matou no trechocompreendido entre as Esta-ções de Ramos e Bonsucesso,um homem de côr branca, de30 anos presumíveis.Tomou conhedmento do fa-to o comissário de serviço no20.° Distrito, que esteve nolocal acompanhado de peritosdo GEP, e após as íormali-

dades de 'praxe fizeram re-mover o corpo do desconhecido para o necrotério do 1M. L. Nenhum documento fcencontrado em poder da <•Uma que pudesse identca-la.

Raptaram o Meno.S. PAULO, 14 (Asapress.— Diversos indivíduos qutocupavam o auto chapa10.3882, desembarcaram à

porta da casa número ses-senta e dois da rua Um, naddade Ademar de Barros,invadindo-a. de onde rapta-ram o menor de nome Mos.eir Antônio Gonçalves. Seupai. Manoel Gonçalves, oo-munleou a estranha ocor-réneia is autoridades poli-ciais, que instauraram in.quérito-

Agredida a FacaPelo Seu Vizinho

Por motivos fúteis a do.mestiça Rita Martins de OU.

veira, de 19 anot, domicilia.da no Morro Macedo Sòbri-nho, SN, foi agredida a fa-ea por seu visinho. Manoelde tal, que fugiu em segui.da A vitima, que apresenta-va um ferimento penetran-ta na região abdominal, foiinternada n0 Hospital Mi-guel Couto. A Polida do T>.Distrito, registrou o fato.

PRESOS OS MATADORESDE "MOLEQUE JAIR"

lestra- O assunto ers negócio. *Tratava-s e de compras de ,umas terras...

Mas onde é o cháoT |perguntou Alcino já bastante ' >interessado.

—- Bem, a terra própria-mente, ainda não existe — esnte o olhar assustado de Al- 'clno — um dos vigaristasconcluiu rápido apontandopara o. lados à Avenida Bel-ra Mar: I,

Você não esti vendo j!aquelas pedras lá fora? Pois ''.bem. ali vai ser feito um !;aterro e Juntamente temos o >melhor lote para você. ?

Depois a questão pastou a }ser a quantia. Finalmente onhau-(jde-„,mineiro declarou que só indoa Minas. Isso nio foi o empe-cilho. pois dentro em poucoos três estavam dentro de umautomóvel, e chegando emSenador Firmino se apossa-ram de sessenta e três milcruzeiros do "otário". O pioré que trouxeram a vitima no-vãmente P«ra a Avenida Pas-teur, onde o homem depoisde tomar informações, viuque havia caldo no "conto", .íormulsndo por isso sua quei- ! I Divisão de Policia Política,xa no 3-° Distrito Policial. I;que de revólver em junho in-

; terceptou os assaltantes, os'! quais não tiveram tempo de'fugir dada a disposição de.

; monstrada pelo policial de ell; miná-los em caso de resistên> cia.', Presos, os quatro indivíduos

I; foram por aquele conduzidosao 10.° Distrito juntamentecom a vitima.

a vitima que nessa

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solteiro, residente k rua Saca-dura Cabral. 313. Gilberto Fei..reira da Silva, de 19 anos, resi-dente á rua A, grupo 2.B, cmCoelho Neto e finalmente Jor-ge Silvêrio de Oliveira, de 24anos. sem profissio ou resi-dència.

Depois de convenientementeautuados em flagrante os qua-1tro assaltantes taram locolKi-1dos so xsdrêz, enquanto que 'a vitima, após ser medicada no |Hospital de Pronto rtocorro,foi mandada para o seu domicilto.

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mWÈÊ$*fW?^lÊ

25 anotdo «xporiêncla

à sua disposição j

Secào dc Sementes, Mudasde Plantas Irutlleras e oi-

namenlais

i iSecâo de Drtioos para

Càes e Pássaros

fe: M

Três dos assaltantes fotografados no 10.* Distrito Policial

ASSALTANTES MASCARADOSAGINDO EM PORTO ALEGRE

Secào de Racoes Balanceadas e Fnrragens para lhes.Porcos, Vacas c Cavalos

!•

Secào de flu n: ullurae livros n i] ri colas

5abitfio Lopes, a vitima doassalto

"Baixinho" e "Galo", os assassinos ladeando Francisco Alves deOliueira o mandante do crime

Apresentados ao comissáriot de serviço naquele D.P-, os la-»rápios foram identificados.

; Trata je dos indivíduos Jorge; Pinheiro de Oliveira de 27[ anos, solteiro;, sem profissão,

]! morador à rua Visconde de>! Santa Izabel. 119; Almlr Fran-!| cisco de Oliveira, de 28 anos,

TI ROTE OUCOM A POLÍCIA

Durante muito tempo. JalrNeves de Souza, mais conhe-cldo por "Moleque Jalr", trou.xe em pinico os moradores deBraz de Pina. Elemento depéssimos antecedentes, con-tando com diversas entradasnas polida e algumas passa.gens no Presídio, usava e abu-sava de sua fama de valente.provocando e ameaçando ps-catos trabalhadores. Raro erao dia em que o perverso ln-divíduo não agredia um chefede familia por motivos fúteisUm dia seu cadáver foi encon.trsd0 numa vala, apresentas*do cinco perfurações por pro-jetels de eslibre 32 e 320. Issofoi em novembro do ano de 52e o crime permaneceu em mis-tério até que a Polícia Técni-ca poz-se em campo. Coubeaos Investigadores Armando eseus auxiliarei Peter e Bicudo,

eluddar 0 homicídio, prenden-do seus autores. Slo êes: Ubsl-dino Ventura, vulgo "Balxl.nho" e Ademar Severo, o "Ga-lo". Na presença do delegadoDiogenes de Barros, confessa-ram terem sido empreitadospelo proprietário de uma ten-dlnha ali existente, de nomeFrancisco Alves de Oliveira, oqual além de fornecer as ar.mas pagou-lhes a importinda!;de 5 mil cruzeiros. Êsse últi.mo. também preso, negou a aü-toria do delito, admitindo, con* !tudo, que desejava a morte de!|Jalr por se tratar de um ele-mento perigoso. O sr. SilvioTerra, no entanto, conseguiu'!provas concretas de ter sido!:éle o mandante d0 crime. in.!cluslve apreendendo uma das;;armas que foi utilizada para;!abater Jair.

RECIFE. 14 (Asapress) —Procedente da ddade de Jati-nan, por cujp destacamento foipreso, na fazenda Salgado, mu.nlcípio de Floresta, após repe-tido tiroteio, acha-so recolhidoà Casa de Detenção do Reciteo indigitado matador do joma-liste Haroldo Gurgel, o indlvi-duo José Sá Novais.

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r PORTO ALZ0RE, 14 (AnpMtil— Fort* eonttamta policial nalitouuma vtrdsdalra ctctdi ae bandod* mascarado, qu. uultou o Srwtor Jet« 0»etrm«nn n. Faixa dtSIs Ltopoldo nu proximidade» d.Churriicart. Gaúcha, na entradadaquela cidadã Atacaram a vitimaquando esta tramitava pala faixae «ob am.ac* d. tentarem roubar-lha oa havarea.

O Sr. Ostermann reagiu con.!tra o assalto, atracando-s» em Iluta com um dos mascarados,sendo nessa ocasião alvejado a 'bala no braço esquerdo. A fimde evitar ser novsmente atln-gido, a vitima jogou-ie ao solosendo visado com mais dois ti-ros, que. por sorte, erraram oalvo. .O. mascarados julgaramter acertado os tiros e talvez |tenha sido esta a razão de suafuga precipitada do local nocarro que tripulavam.

As primeiras lnforraaçS.s for-necldas is autoridades de SãoLeopoldo adiantavam tratar-sede um carro de côr verdc-claro,"Mrecury*, com chapa amarelads.

Segundo Informei o do dele-gado de Gravata!, Dr. Ari Bar.ceio. Ferreira, a "Mercury"verde-claro. usada pelos assai-,tantes mascarados, foi encon-trada na altura do quilômetro23, altura de Itaeoloml. Quantoaos seus misteriosos tripulantesnão conseguiram as autoridadesobter um indício do rumo r^etenham tomado, depois quoabandonaram o carro na estra-da.

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[ULTIMA HORA

Novo Colorido Noi Rua* da Cidade: OitorantosMartijoi inglesei Tomaram Conta Dot Bares dodio — Margarat Amada Pelo Povo Inglêi — lm-preiiionadoi Com a Belexo do Rio • Dot Carioca»—— i i

A Cldad* ganhou uma fldonomla diferente ao desembar-esteta eJtocento» marujos da marinha Infle**, dando um novo«lorido *«» Ponto» principal*. Desde a* oito hora* da manhat, ontem »e encontra na Guanabara o cruiador "Superb", na.,|o capltiata da Eitaçao das índia* Ocidental* a da Americainsendo »o Blo ne»sa viagem de cruzeiro ao redor da An»'|;ct do Sal o eomandante-Chefe, Vlce-Almlrante Slr John«Sven» KBE, CB. O "Superb", atracado ao cal, da PraeSMtná, dewi permanecer entre nó* ate o dia ÍI, esUnde pre-Tl,u « vliiUffto pàWlc» ««çela belonave da* 14 i* « hora*„„» dis» M « -O- Com ura deiloeamento de cito mil tonelada*, eomprlmenlo de 555 pe*. «eu armamento principal eonaiitaim nove canhoe» de nu polegadas, de* de quatro polegada* a.al» tubo* Unça-torpedo». Na tripulação de oltocento* homens«lie Incluso* o* oficial* em número de oitenta.

Todo* éle* esperam anclota- mente pel» vlilta de Marta Bo-

a.aa%»a>t* n.*\la» niiapamlfr !»•..». --—

rh> «« Superb, pol* queremcimheeer de perto a bela bala-nlnhi legunda colocada entrei< mal* be1»' *° mundo.Alô! Alé! Copacabana...

A m*ruj*d* do SUPERB es-t*v» »nclo»a por conhecer Co-Mrahin* enjo renome Interna.climal » torna baatante popu-l,r ns vclh* Inglaterra. Quan-dn o navio «tingia o Blo na

paeabana «urgiu re*plandee*at*Iluminado pelo col. todo* cor-rersm para bombnrdo a fim demelhor apreciarem o magníficoeiprticulo. Ontem k noile o*marujo* ae etpalharam pela' ei-dade. Enquanto un* permane-ria pela* redondeza* da PraçaMauá em buica de um bom barp»ra wborear uma cervej* fu-findo ao Intenso calor relnan.le. o* demais *e encaminharamp*r« Copacabana lotando com-pl»l*mente os bares da praia.

. -A- Wo de Janeiro, Têrrc-Fei -.' 15 de Março de 1955 PÁGI NA 7

manhi de ontem procedente deí»nto« » a f»mo»a praia de Co- .

PRINCESA AMADA PELO POVONosi* reportagem, num contato mais prolongado eom o*

".«vlors" pôde constatar * grande ternura com que o povo In.,,- venera a família real. Dezena* de marujos abordado» porÀm foram unânimes em considerar a princesa Margaret comoi menina dos olho* do povo britânico. Quanto «o seu eaiamen.to com o capitio Peter Townsend nos declararam de um modo«ral oue »* classe» populares sfio favoráveis. Contudo a opt.nl&o d» alta sociedade è radicalmente contrária ao enlace ma-•rimonlal.Rio li Very Beoutirul

Extraordinário.' Lindo' O po-vn mal* (Impltleo do mundo!Aiilm •• ref*rlr«m o* marujo*brltinleo* ae Rio e aos carioca*¦o »er*m «bordido» pela repor-ligem. OI»»*r«m-no* qu* na via-•rm que procedem ao redor docontinente «ul-amrrlcane o RioI, iem dúvida, a cidade mal*bela e acolhedora por êle* vlil-t*d»< Salrim da Inglaterra, fo-r»m I* Bermuda*. atrave**aramo canal de Panamá, ettlveram

•m Valpara!*o, lha* Filkland*.Montevidéu, Santo* n finalmen-te Rio, devindo pro**eou<r via-gem para Trlnldad retornandoí* Bermudc*. Oa marujo* *emostraram também cntuila*-mado* eom a eldade de SloPaulo cuja* rua* eonilderarambattant» p!tor«*ea*.

Quanto I» garota* floaramencantados eom a graça da ea-rloca o deiejam ardentementeque Marta Rocha faça uma vl-•lu ao "Superb".

CAHPEÓES BA CORTESIA

Carioca o Primeiro Diplomado naGrande Campanha de ULTIMA HORA

Conforme notleiamoi ontem, temos o prazer de dlvul.çar hoje o nome do primeiro comercldrio que recebeu odiploma de "Campeão da Cortesia'', essa nova realizaçãode ULTIMA HORA, que viia a contemplar aquiles que,pela lhaneza de trato, pela educação, pela sociabilidade,pelo modo,, enfim, com que atendem ao público, contri.buem, indiretamente, para estimular as vendas dos esta.oelecimentos em que trabalham.

D»inece»s«rio «era dizer queI nou* lembrança está lendorecebida com o maior entuilaa-mo no «eio do* que multam nocomércio onde, certamente,multo* s»o aquele* que fazemju* ao titulo, por tudo honro.io, d* "Cimptlo da Cortezia".Mi* também entra os patrões.tr.tr* o» chefes de firmas, niot menor èsie entusiasmo pelanova e já vitoriosa campanhad» ULTIMA HORA que hojeipresenta ao* leitores o nomeda primeiro balconista dtstln-fiiído.

Entrementei, equipe* de fun.clonirios deste jornal, contl-nuim, incógnitas, visitando ascita* comerciais, testando ositlvos empregados e recolhen-do oa dados que possibilitem•quilatar de luas possibilidade*de Integrar o quadro tio* "Cam-pcfiei da Corte»!*".0 Primeiro Diploma

Chama-se Roberto GustavoReinlger o primeiro comercia- jrio que recebeu o diploma da"Faculdade da* Boa* Maneira*"ftindíd* por ULTIMA HORA.Pertence ao quadro de funcio.niriot da tradicional Casa Ma*.•on. da Rua do Ouvidor 91.

Roberto, que de nada lábia,Ileou multo surpreso e emoclo-nido quando o nosao represen-t«nt§ procurou.o no interior d*movimentída caia. E recebeu odiploma nSo contendo sua ale.rrl», dizendo que o guardaria*nire as coisas a que dedle» amaior e»tim«. Foi em legulda

cumprimentado por diretor**do estabelecimento e voltou àsua lida, porque havia, na ver.dade, muitos fregueses à eip».ra.

Mas vejamos agora quem áa primeiro diplomado em cor-testa.

Roberto Gustavo Reinlger ¦ écarioca,, de 28 anos. Casado,tem um filho e dentro de al-guris meset será pai pel» a*.Ktinda vez. Ante* de «er admi»tido n* Caia Masson nao pan.sava no comércio. Terminoucom brilho o Curso Científico *deixou pela metade o Vestibu-lar de Engenharia. Isso porqueum amigo o entusiasmou parao. ramo comereial. levando-oaos diretores da Casa Masson.

Nesse estabelecimento fêz umestágio tie três meses e a ea.neriêncla agradou. Isso foi em1949 e de lá para cá Robertosó tem progredido, sendo em-pregado do* mais comlderado*.

O diploma de "Campeio d»Cortesia" foi meimo ¦ calhar,pir» um corr.erciárlo que, naverdade, já de multo tempofazi» jus àquele pergamlnho.

Roberto, ao agradecer a hon-ra que lhe conferia ULTIMAHORA, teve as seguinte» pa-lavras:— Acho muito bonita ess*Iniciativa. Ela repreienta umgrande estimulo para todo* o*meus colegas do comércio. Emuitos dele* espero ver rece-bendo, também, o bonito dlplo.ms.

—- QUINTA-FEIRA O SEGUNDO NOME _Na edielo de segunda-feira apreeentaremo* o nome

J, !**?Bd0 eemereiirlo agraciado «om o titulo de Dr. EmcerteeJa. atravéa da promocáo de ULTIMA HOKA..... ""titulo poderá ter «eu também, caro leitor baleo-nau, pol* que a petaoa «ae você atende no momento, traem»»• lá M náo é am doa nome» pesquliadore* incógnito*"

•aasa<"*: ^f^B HkWbÍ HBfttfg: Jig^H K-

'*' M»-lV- JTAmmWr '.^m^ÊÊkàmU^ Ifpl

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«tSS^iwíí0 aV"1^ d0 «««inbarque bo Oaleao do* Sra.«Va zS^f' yíee-PM-Wentf o encarregado da propagen»

«to uSÍ S25?ANY« • ****** Sandhank, Diretor da Dtri.Hentlít nn°:A?*rtc«n* «>a referida,, empresa. O Sr. Btuartc«do £Virf« Vím, t0 BrMÜ em wfteta de estudos de mer-» comnanhV? vi»ta * «P»««*o d* venda» TOOT. aproveita«osso*!*^ d0 ?*.- Sandbank, figur» du mal» estimada» emdurante 55?. I0d*u' sl»<«o «mUfb deste pala, onde retddiu•affliradorw «,mS e. conquistou largo cüculo de amigo» •

F ores °s uustre» viajantes foram recebido» pelo Br.*¦ r. Dotea, ¦«reate geral da GILLETTE no HraatL

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Z llltliDO UO

kwgressoátjraristicojPREPARÁ-SE A CIDADE PARA0 "FESTIVAL DA M0C1DADE"

Transportes do Exército. Marinha• da Aeronáutica Para a Popu-loção —-. Pára-Quedistas, Fuzilei-rac Navais Estaria Prosentes no

MaracanS

n — ESTUDANTES do Brasil Inteiro • de to-H do o mundo, conclamando os seu» colegas aae lunUtem ao movimento mundial de adesão aoXXXVI Congresso Eucariatico Internacional —ais o espetáculo maravilhoso que o povo cariocattrá oportunidade de assistir, no próximo domin-to* no Estádio do MaracanS.

Nesse dia a partir das 16 hs.. realizar-se-á, nomonumental Estádio, a solenidade que marcaráum dos pontos mais altos dos preparativos para oCongresso Eucarístico.

I — 08 pórtico de Istfldle serio abertee, exa-tamente, as 14 hera», a fim d* que os ettu*

dantes, seus familiares eu qualquer outra pettoapoeaam procurar os seus lugar** — que, à exee-Çie daa xenaa demarcada* para o* estudante*, ntoaerle mareado*.

A toltnldadt terá Inicio I* 16 hora», eom umdoeflla doe Jovena braillalres e estrangeiro», ter-minando, ta 17,10 hera*.

Cooperando som o aeeretartado gorei do Con-greaso luearletleo, a Light colocará á dltpodolodo povo, no dia 20, todo* ps seus bonde*. Trans»portes do Exército, da Marinhai da Aeronáutica» da Policia Militar ajudsjrle a Light a oa Anlbusdoe colégio», tornando mais táelf, assim, o aee«-•o ao Estádio, para onde eonverglráe onlbu* * lo-tacoes de tida* as partes da cidade.n — Cada colégio enviará uma delegação de 10

alunos, devidamente uniformizado», trazen-do, cada grupo, a bandeira nacional e a da sua es-cola. O destile será nas gerais. Nas arquibanca-das, em lugares previamente demarcados, ficarãoos outros alunos. A entrada dos colégios será porordem alfabética.»

Terminado o desfile, um aluno fará um apè-lo à moeidade estudantil de todo o mundo, pedin-do sua adesão ao Congresso Eucarístico.

Estudantes de nacionalidade estrangeira, fa-lando a língua do seu país e vestidos com os tra»jes característicos • de sua pátria responderSo,

iiiniiiiiniiiiiiiiiiuiiuiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiii^

também, ao apelo de seu colega, conclamando, iainda, seus colegas a aderirem ao Congresso Eu- scarístico. §

rar.

RI — REPRISENTANTE» das Escola* de Edu- |cação Fítlca, Pára-quedleta*, Oficial* da Po- I

lida Militar e Corpo de ¦ombelro*. executarão Inúmero* de ginástica rítmica. Easa parte terml- Inará com uma apoteose ae Congresso Eucarístico 1•«gulda dc uma demonstração, pela Banda de |Fuzileiros Navais— que executará diversos nú-meros e fará eveluescs pelo gramado.

Haverá, entáo, uma revesda de pombos e oEstádio Inteiro cantará o Hino de XXXVI Congrosso Eucarístico. O. Jaime de Barrea Câmara-Areeblapo do Rio do Janeiro celebrará, entáo, amissa — quc será «xpllcada em português peloPadre Álvaro Negromente e constituir* e pontoalto da festa, assim eomo o seu encerramento.

dcProgramaçlo

merco:10 Horas —17,45 Horas18,00 Horas18,00 Horas18,00 Horas

cos Barbosa);

do amanha, quarta-feira, dia lá

Rádio Nacional;Rádio Continental]Rádio Globo;Rádio Guanabara;Rádio Mayrink Veiga (D Mar-

19,00 Horas20.00 Horas22,30 Horas22.40 Horas

Tupi);

Rádio Jornal do Brasil:Rádio Vers Cruz;Rádio Tupi (Grande JornalRádio Nscionsl.

uttUUâeili iJ'.iMiiii>rnmBiügaViiii

O Juiz Tornaghi EstáSurpreso Com • Por-taria do CorregedorO Corregedor da Justtea, Sr-

Mem Vasconcelos deterrotoou Sabertura de um Inquérito ad»minlstrativo contra o Jutt dsPaz, Henrique José da FonaoeeTornaghi, da 7.» Zona do Rs»glstro Civil, o qual "vem asconduzindo de maneiraensível no exercício dsfunções".

Na portaria que determina sInquérito afirma o CorrageáSfque recebeu reiteradas reclama.ções dos noivos contra o JulsTornaghi por morosidade asserviço.

Comenta-se nos meios farsa»1ses que o caso prende»** Aacontecimentos ocorridos no úl»tlmo sábado quando o Juls stnegou a celebrar dois easstnsn»tos.Surpriso a Jais TamofM

A propósito. ULTIMA HORAouviu o Juiz Tornaghi quo as-sim se expressou:

— Tudo isso carece de fua»damento. Conitltul uma aranássurpresa para mim. Ainda BMtenho conhecimento ofleial daportaria de Corregedor, lta ta»tanto, posso lhe afirmar «M **•dos os casamentos qne <marcado* para que eu ise, no último sábado farssi iga»lizado» por mim".

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1 ^* GZ2-U94 O/Uoactr Plnãrà I

PÁGINA 8 R/o de Janeiro, Têrça-Feira, 75 rfe Março oe 7955 V" TIMA HORA

BANCÁRIOS DE TODO O PAÍSNA CAMPANHA DO AUMENTO

1 — Fel» primeira vez o repórter vi» um»fil» 4» tr»b»lh»dores para participar de um»membléfa* Nio er» um» (ilaiinha P»r» »•Hhutur» do livro de presença. Nem, multome-M, par» » aquisição doe voto* «ue deci.diriam alguma eleição. Era uma fila com maisda SM metro» de comprimento. Começavaa» entrada da aede do Sindicato dos Ban-eárioi e prone_ula até a Rua UrufraaUna

Uma bancarala Ji no (Im do aacrlficlo, deci»-rou-me que ,1i estava sil hi 20 minuto».NSo foi eom facilidade que o colunista furoua fila. Houve mesmo alf-um» dificuldade.Quase nio foi possível. Eis. porém, que umbancário, — era um lider, — descobriu orepórter melo atrapalhado e deu a - ordem:"entre aqnl mesmo, velho". E » subid» deelevador teve inicio.

HUMBERTO PREOCUPADOX — Quase 19 horas. Humberto Pinheiro,

presidente do Sindicato esti preoeupadissimocom Ildeu Vieira e Lauro Leão seus com.panheiros de diretoria. "Eles ainda nem ai-moçaram hoje. Imagine você que saíram da.qul is 10 horas da manhã. Foram ao gabl-nete do prefeito providenciar o Teatro JoãoCaetano para a nossa assembléia. Estão an-

dando de um lado para outro. Há um ver.dadeiro Jogo de empurra. E foi por isso

mesmo aue .a nossa assembléia, instaladanas escadarias do João Caetano, será realiza-da aqui na nossa casa. Estou preocupado,porém, com muita firmeza e decisão paracontinuar a luta pelo aumento de salários."

PARÓDIAS DO LUÍS VIEGAS3 — Luiz Viegas está procurando coman-

dar os bancários na interpretação de duasparódias dos sambas "Recordar" e "Império

do Samba". O rapaz é desentoado. Não nas-ceu pra ser cantor c sabe disso, t, sobretudoum lider de classe. E nessa qualidade teráque manter os seus companheiro» animados,

vivos e dispostos até o início da reunião. E gvai dando a sua contribuição para o entu- gsiasmo da classe. Faz apelos para que o gacompanhem nas paródias. Atinge em parte =os seus objetivos E revela que a classe não garredará o pé dos 35% e que os banqueiros §gnãn querem dar isso. g

Hoje à Noite ¦¦

Sede da .IINEt

Ato Público deProtesto e DesagravoContra o Governo

Presente o Gen. Pan-taleio Pessoa e DemaisMembros Demitidos daCOFAP • NumerososParlamentares — Con»vite Dos Estudantes aULTIMA HORA

* — Viegas permanece comandando a pre-assembléia. Fala na aquisição de um apa-rêlho dr televisão nar? os bancários. Estavaali mesmo. Seria ligado tôdas as noites paraos bancários. Essa informação fêz com que

E O TELEVISÃO, VIEGAS? v Jo repórter perguntasse ao Luiz Viegas porque* gnão ligava o iparêlho. E êle respondeu.o, gbotando o TV em funclon->»-»-tn. Mais ale- ggrla. Mais vibração. ü

COMEÇA A ASSEMBLÉIAS — Agora não há mais sambas nem pa.

ródias, nem televisão. Os bancários vão tra-tar ÓV poisas -*érias. Seríssima. O relógiomarca 19,30. t. anunciada a presença deHumberto Finheiro na sala de assembléia.Palmas. O rapaz caminha vagarosamente,mas a passos firmes, para a mesa. Chega.Toma o microfone. Fala duas ou três frases.

Passa o comando da assembléia a Paulo deAraújo. E o presidente historia os entendi-

CAMPANHA DE MUITO NACIONAL

mentos com os banqueiros. Fés um reias-rto -gsucinto e an mesmo tempo concreto sobre as gconversações preliminares. Afirmou que os gbanqueiros obtiveram falsos elementos sobre => elevação do nivel de vida. O Sindicato do» gBancários possui em seu poder estudos segu- =«•issimos que demonstram ser de 357» o au. gmento do custo de vida lesde 27 de janeiro g•té os dias correntes. O parecer esti pronto §e será levado ao conhecimento dos banquei- =ros no momento oportuno. g

% — Ávila Lins (faixa do diretor do I).N.T.) propôs que a campanha passasse doâmbito regional para o nacional. Sugeriu

um» reunião, nesta Capital, de fodos os pre-sidentes de sindicatos aue estiverem em lutapor melhores salários. Mas para chegar a issomalhou vigorosamente o governo. Hoje.disse, tudo está mudado. Os sindicatos que

reivindicam direitos para as classes são Inva- gdidos pela Policia Política. As autoridades gnão colaboram mais com as classes. Até o gTeatro João Caetano fora negado, pela pri- gmetra vez, aos bancários. Os trabalhadores s«So acusados das coisas mais ridículas. São gaté apontados como os responsáveis pela ca. =réstia! S

FALA ILDEU VIEIRA7 — Ildeu Vieira teria que falar simples-

mente como representante do banco em quetrabalha. E, nessa qualidade disse que seuscompanheiros achavam absurda a propostapatronal, que mieri i anenns. dar um nume"-

to dentro da elevação oficial do custo de vida.

Contou, outrossim. as suas peruadas para garranjar o João Caetano. Foi a políticos, a gamigos, a secretários da Prefeitura e no fim gnada feito. A reunião teve que ser realizada g«-psmo no Sindicato. §j

\ GRANDE SEMANA....10 — Não resta a menor dúvida de queesta será a grande semana da campanha deaumento dos bancários. Vários acontecimen-tos enriquecerão o movimento. Hoje, a dire.toria do Sindicato deverá procurar Sr. InarDias Figueiredo, presidente do Sindicato dosBancos para lhe dar ciência das delibera-çSes da assembléia. A secretaria do Slndi-cato passaou telegramas urgentes aos slndi-cato» que se acham em idênticas condições..Sabe.se que os bancários de Belo Horizonte,Sio Paulo, e Salvador poderão lutar ombro a

mbro com os cariocas. Depois que s sindl-catos responderem ao telegrama de convo.cação, será marcada a primeira grande mesa-redonda dos presidentes. De hoje para ama-nhã deverá ficar assentada esta data. De.

crá ser êste mês. Poderá sair dentro delez dlaa. Tudo dependerá das respostas queorem enviadas -cios sindpicatos estaduais, fi-rovável que o Ministério do Trabalho ainda¦So seja chamado a intervir. E os banquei.os cariocas, com certeza, farão novos pro--unciamentos sobre o aumento pedido pelos

bancários.

1

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^•ftNla^€nilHi-N|^ &&.'COM»»NMIA NACIONAl PAIA

castrai ii.lhi-onas social

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-avoneii * iconomia,..........a....*

"*". ema* seiras •*•KIO DE JANEIRO'

rutiAM CONTEMPLADOS EM TODO O BRASIL PELO SORTEIO DE/28 DE FEVEREIRO DE 19S5

235 TÍTULOS POR CRS 6.005.000.00COM AS SEGUINTES COMBINAÇÕES

AZV " COL HOX UJM JNO NJT1 TMMJLO DE C-J 2*0.000,00 — Cr$ 200.0M,M" JJ «TOLOS DE Cri 25.000,00 — Cr» 575.000,00

16 títulos de cr* 100.000,00 — cn 1.«00.000,00 ss títulos de cr» 20.000,00 — cr* 1.ioo.ooo.auZ4 TÍTULOS DE Cr» 50.000,00 — Cr» 1.200.000,00 101 TÍTULOS DE Crf 10.000,011 — CrS 1.010.000,00

t títulos de crs 30.000,00 — cri 240.000,001 4 titolos de cri 5.000,00 — crs 20.000,00

/ LISTA PARCIALA* Cxrrtm, FEDERAL r. nos ESTADOS DO RIO DE JANEIRO e ESPÍRITO SANTO,sujeito a confirmação, constam como portadores dos títulos contemplados os seguintes:

CAPITAL FEDERALTÍTULOS DE CRI 100.000,00

¦jANDT-ftA BBTIM WHITE. profeesora | JOÃO BOUZON PONTAN, eomerc__teEDITOBA BRASIL AMÉRICA LTDA., Industriais

TÍTULOS DE CR» 50.000,00Dr. MOYSSS AZÜLAT. engenheiroARMIN STAHEL

[ Dr. CELSO DE OLIVEIRA, advogado >CTLIO GAMA CRUZ, Industrial (2 tlta.l

TÍTULOS DE CR$ 25.000,00MARIA DA GLORIA URIA LEITÃO, proieaaor»JOAQUIM ALVES MONTEIRO, comercianteMARIA HERCILIA DA SILVA ARAÚJO

JOSÉ PINTO CARVALHO OSÓRIO. IndustrialRUFINO CONTINONADIA MARIA JESDS DA SILVA,

TÍTULOS DE CRS 20.000,00 •***AUGUSTO DA SILVA COELHO, comerciante | DIVA ALENCAR DB SEIXASANNIBAL DIAS, comerciante | JEAN DAVID PERRET, comerciante

TÍTULOS DE CRI 10.000,00.I 3TLVIO DOS REIS CARNEIRO\AlfTONIO AUGUSTO THOM-. eoasMSmte

CARLOS LOPES DE OLIVEIRA CTRIOJOHN EDWARD BURGU*. comercianteJOS* MARIA PINTOGERONIMO FERREIRA DA SILVAA. J. NEVESEDSON PASCHOAL ANTONINO. comercianteLINEU SCORZELLI. func.0 públicoDr. JOÃO NEVES DA FONTOURA, «drogadoJOSCELINO BARBOSA A* CIA.OSWALDO AZEVEDO GOMES, contadorPEUSUXNA RODRIGUES DOS SANTOS

Hoje, dia 15, ás. 20 horas, »Unlã0 Nacional dos Estudantese a União Metropolitana dosEstudantes, promoverão, cmsua sede, à Praia do Flamen-So, 132; um ato público de pro-testo contra o aumento do pre-ço da gasolina e de desagra.vo ao General Pantaleão Pes-soa e demais membros daCOFAP demitidos pelo Govêr.no em virtude da posição ps-triótlca que tomaram no deba-te do referido problema.

Para essa solenidade foramconvidados parlamentares detodos os partidos, além dos ho-menageados. O General Panta.leão Pessoa fará na ocasiãouma exposição sobre as conse.quênclas do aumento do preçoda gasolina na economia po.pular .

Para convidar "ULTIMAHORA" a se fazer representarna solenidade esteve em nos-sa redação uma comissão com-posta dos universitários Wll-liam J. dos Santos (Presidenteda UNE). Jaime de Araújo(secretário) Silvio Peixoto Fi-lho (Sec. Geral da U.M.E.) eLúcio de Abreu da Escola Na.eional de B. Arte».

Vendas Inadequadas,o Principal Motivo DasFalências Nos Estados

UnidosUma análise feita pela Dun

Sc Bradstreet nas falênciasocorridas nos Estados Unidos,em 1953. mostra que os prin-ctpals motivos das mesmasforam: incanacidade adml-nistratlva (50% das falên-cias) e falta de experiência(30%) as quais, se traduzi-ram. em última análise, porvendas inadequadas.

No Varejo, das 4.381 falên.cias analisadas, verificou-seque o maior número foi delojas de rádio. TV. geladeirase semelhantes. Em segundolugar roupas para crianças eem terceiro, moveis.

As principais razoes das fa-lências no varejo foram: in.competência 48,6%; falta deexperiência do ramo. 14%;incapacidade de gerência11.9% e negligência 5,6%.

As conclusSes acima encer-ram uma valiosa lição, poisprovam que 8 administraçãoe a gerência de vendas sãocada vez mais a pedra de to.oue de tftda a organização.Por Isso mesmo os Cursos deAdministração. Promoção deVendas, Publicidade e Ven-dss tem tido enorme desen-volvlmento nos Estados Uni-dos, fazendo parte, hoje, dospiogramas de quase tôdas asUniversidades e outras insti.tuições.

A mesma tendência se estáverificando no Brasil. Já te.mos entre nós cursos idôneosdessas matérias, com frequên-cia cada vez maior. Umexemplo são os Cursos mi-nlstrados na Associação Bra.sileira de Propaganda, cujodesenvolvimento levou seusfundadores a organizar umaentidade especializada — oIPET — a qual, além dos eur.sos de Promoção de Vendase Publicidade, que vinha efe-ruando com tanto êxito, temagora o de Formação e Aper-feiçoamento de Balconistas'Retail Salemanship) desti-

nado a preparar vendedoreseficientes e produtivos parabalcão.

Os Cursos do IPET. cujasmatrículas já estão abertas,funcionam na antiga sede daA.B.P., em colaboração cama mesma, à Rua Alcindo Gua-nabara 17/21; sala 1109, fo-ne 52-5875.

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AT* FEVEREIRO DE 1»55 FORAM CONTEMPLADOS TtTIJLO§NO VALOR TOTAL DE CR* 714.7«5.tO0,O»

iLMTA XOMCNAL COMPLETA DOS PORTADORES CONTEMPLADOS. A DISPOSIÇÃO DO

+VWUCO KA SIDE SOOAio BUCUM-L OV ESCBITOBIO, OU COM O A0ENTE LQCAl

A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA PREFEITURA EM 1955

0 Poder Legislativo Armou o Poder Executivo deMeios Para Eliminar o "Déficit" OrçamentárioEmissão do Títulos — Obras Públicas do Vulto — Confronto do Qua a Administração PadiuCom o Qua Lha Foi Dado — Limitação na Admissão da Horistas — A*» Boas Normas

:—» Administrativas «- .O "déficit" orçamentário do Distrito Federal, pre-

visto para o exercício de 19SS, foi apresentado pelo Po-der Executivo como reclamando medidas drásticas âeeconomia, impeditivas da paralisação dos serviços pú-blicos. Não havendo equilíbrio orçamentário, o gestorda administração da Cidade ümltar-se-ia a despacharpapéis, a receber os cidadãos que o procurassem, e agerir os serviços existentes, burocràticamente, sem gran-des pretensões, a não ser a de deixar construída a 3*-adutora, para o que o Poder Legislativo votara os cré-ditos necessários.

Quem conhece finanças públicas, está habituado alidar com o problema orçamentário, e leu com atençãoa Lei Orçamentária do Distrito Federal para 1955, em-cotejo com a Proposta do Poder Executivo de que foraoriunda, conclui que o panorama é completamente di-ferente do pintado, pois o art. 5.° da lei referida assimdispõe: "Para cobertura do déficit orçamentário e

execução das obras de grande envergadura, pre-vistas nesta lei, fica o Prefeito autorizado a emitirtítulos da divida pública no total máximo deCrS 1.000.000.000,00 (um bilhão de cruzeiros), osquais pagarão juros até 8% (oito por cento) e terãoperíodo de resgate não maior de dez anos. Esses ti-tulos se destinam a caução, amortização e resgatede empréstimos autorizados por esta lei, na basede 75% (setenta e cinco por cento) do montanteda emissão".Quer isso dizer que, a rigor, o Orçamento sob aná-

Use pode facilmente ficar equilibrado. E' uma lei auto-

rizatlva que não obriga ao Prefeito efetuar rlgorosamen-te a despesa nela prevista. Basta que o Poder Executl-vo deixe de utilizar, por exemplo, as dotações destina.das As obras de grande vulgo, para muitas das quaiso Prefeito não solicitou verbas, para que a Despesabaixe ao nivel da Receita, e a Administração disponhade orçamento relativamente folgado para gerir os ne-gócios públicos, de vez que, para os, serviços de rotinao Poder Legislativo, tomando por base as necessidadesreais E O SEU ENCARECIMENTO DIÁRIO DE TÔDASAS UTILIDADES, sempre deu mais que o Poder Exe-cutlvo pedira, tal como ocorrera no exercício anteriore foi demonstrado em publicação semelhante à presenlte. E se o Poder Executivo, ainda assim, considerasseque fosse necessário programa administrativo, maisrígido, bastaria que se clngisse às dotações de sua pró-prla Proposta Orçamentária para 1955. Verdade é quea máquina administrativa emperraria, pois as dotaçõesda Proposta são Insuficientes. Para se ter Impressão deconjunto, desse aspecto da questão, basta registrar quea Despesa sugerida pela Proposta foi de Cr$ 6.166.821.848,00; e a fixada pela Lei Orçamentáriade Crf 8963.335.972,60 — a Câmara, portanto, deu amais, do que pedira o Poder Executivo, Cr$ 2.796.514124,60.

O cotejo entre as verbas sugeridas na Proposta Or.çamentária do Poder Executivo e as fixadas na Lei Or-çamentária elaborada pelo Poder Legislativo, para 1955— detendo-nos, assim, apenas em dois dos maiores pro.blemas da Cidade — evidencia, quanto foi previden-te o quanto cuidou dos interesses do Povo da Câmara.

Proposta do PoderExecutivo

Cr$

Departamento de Obras 217.318.000,00Departamento dè Água e Esgostos (Inclusive 3.* adutora) 246.427.000,00Superintendência das Obras do Morro dc Santo Antônio 41.280.000,00

Orçamento votadopelo Legislativo¦ Cr$

A mais, dadopela C&mara

Cr»

894.523.000.00355.997.000,00204.500.000.00

Desmonte do moiTO, transporte do material escavado, construção do en-rocamento, cais de escoratnento, transferencia dos quartéis das Po-llclas Militar e Especial, da Rádio Patrulha e da favela existente nomorro, demolição de prédios desapropriados, construç&o de galeriase canalização, obras de pavimentação c de arte e correlatas, inclusivedesapropriações 40.000.000,00

Obras do Metropolitano' (Prossecuçao) •«•••:"• 40.000.000,00Serviço Técnico Especial de Túneis da Cidade (Inicio e prossecuçao das

obras de abertura dc túneis, compra ou desapropriação de imóveis) .. 10.130.000,00Departamento de Parques ,S"í™"ZX'5í!Departamento de Limpeza urbana 33.280.000.00Departamento de Habitação Popular -"ÍSSSS'0"Departamento de Estradas de Rodagem •-•• 340.300.000,00Estabelecimentos hospitalares (Reformas de Prédios ocupados por nos-

pitais, maternidades, asllos, creches, postos de saúde e de Wglene,

para melhor atender ao Povo e permitir a perfeita execução doaserviços médico e cirúrgico) vv-vv*,;;**; '^:^'i «000.000,00

Construção de hospitais e postos de saúde (Assistência ao câncer, alenra etc) 45.000.000,00

Departamento de Assistência Hospitalar (Inclusive drogas, gêneros e gase) 74.160.000,00Departnmento Municipal da Criança e do Adolecente (Orfanatos, patro-

natos, asllos e educandàrios) 45.580.000,00

677.205.000,00109.570.000,00163.220.000,00

(Inclusive obrase instalações ne-cessárlas a reall-zaçto do Cori-gresso Eucaristi-co Interna-eional).

98.720.000,00146.275.000,00

74.130.000,0046.380.000.0090.880.000,0018.438.000,00

631.774.120,00

10.000.000,00

82.500.000,00121.874.000.00

58.720.000,00106.275.000,00

60.000.000,0037.925.000,0057.600.000,00

6.000.000,00291.474.120,00

1.000.000,00

17.000.000,0047.714.000,00

Departamento de Higiene (CoUtala de curupaltl, para leprosos, P».laxla da sifil~ e doenças venércas). Comandos Sanitários

Departamento de Tuberculose Departamento de Assistência Social .*...

Laboratório» dt Produtos F"_naeeuticos

O confronto é altlloquente, porque n&o fora a pre-visão da C&mara, e n&o haveria recursos autorizadospara as obras e Instalações necessárias & realização doCongresso Eucaristico Internacional; teriam de para-Usar as obras de desmonte do Morro de Santo Antônio,porque apenas Cr$ 40.000.000,00 não dariam para aten-der às despesas com elas; ficaria prejudicado o serviçode abertura de túneis, porque o Poder Executivo piei-teou do Legislativo apenas 1/7, aproximadamente, dosrecursos necessários em 1955; só poderiam ser cons-traídas cerca de 11 casas para proletários e favelados(Cr$ 1.000.000,00), em vez de 300 (Cr$ 27.000.000,00), peloDepartamento de Assistência Social; e n&o estaria oLaboratório de Produtos Farmacêuticos, da Prefeitura,a caminho da autosuficlêncla, em matéria de produzirtudo aquilo de que necessita, a fim de que possa for-necer medicamentos aos estabelecimentos hospitalares,e ao Funcionalismo, em razão da autosuficlêncla, por60% ou 70% do preço que é cobrado na praça.

Como se verifica, e ao contrário do que se propa-lou, o Orçamento da Prefeitura em 1955 a rigor n&oapresenta "déficit" que a própria Administração n&opossa eliminar, sem lançar mão de medidas excepclo-nals, que prejudiquem o curso normal dos serviços pú-blicos locais, apenas jogando com dados que encontrarána própria Lei Orçamentária. A verdade é que a C&-mara do Distrito Federal à falta de um plano de obrase de administração, aproveita sempre a Lei Orçamen-ria para destacar e provocar a solução de problemas deobras, de saúde e assistência, de urbanismo, de ensl-no, de transportes, etc. Ao Chefe do Poder Executivocompete, estudando o trabalho da Câmara, estabelecer

80.000.000,00 34.440.000.00(Cr| 14.000.000,00de subvenções. In-eluaiv» a Socled»-de Pestaloeti doBrasil, para rs-eupeneie dt cri-anca* anormais).

27.546.000,00 65.681.000,00 38.136.000.0047.681.000,00 59.620.000,00 11.954.000,00

...4 , 8.673.000.00 50.292.000,00 41.61S.O0O.00'Construção de 300casas para favela-dot on37.000.000,00. DtProposta, s6 eons-tava Cri 1.000.060,00).

í.694.000,00 11.164.600,00 14.470.000,00o equilíbrio, executando o que lhe permitir a arrecada-çto em impostos, taxas, venda de terrenos urbania-dos, etc..

N&o st pode deixar de assinalar que a C&mara ei-teve vigilante, no que concerne às medidas assecurt-tortas da aplicação regular dos recursos orçamentários,pois chegou a acabar com a livre admissão de horistu,ao talante do Poder Executivo, dentro do prazo que en-tendesse, uma vez que Instituiu o regime de duodéci-mos para utilização das dotações, através da seguintedisposição, constante do art. 9.° da Lei Orçamentária:"As verbas para pagamento de pessoal extra-

numerário, de obras, contratados e assemelhados,constante desta lei, serão rigorosamente aplicadaspor duodéclmos, n&o sendo permitidas admissõesque -impliquem em despesa a eles superiores".Anteriormente a êsse dispositivo, a admissão de

horistas na Prefeitura era ilimitada, porque as Secre-tarias Gerais n&o raro excediam em multo, até no do-

bro, ou em mais, os quantitativos estipulados pelas do-tacões orçamentárias, por confiarem os respectivos ti-tulares no recurso ao crédito suplementar, cuja aber-tura era solicitada após o segundo semestre do exerci-cio. Medidas como essa são sempre salutares e con-têm os -wlmlnistradores dentro du limitações orçamen-tàrias. A boa norma administrativa é a de se clngir uprescrições orçamentárias, só lançando mão do reforçode verba excepcionalmente, embora não seja isso o queocorra, via de regra, na adminlstraç&o pública em gerai-

Rio de Janeiro, 11 de março de 1955LEVY NEVES

Presidente da C&mara do Distrito Federal

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sa de SO.- dia que. P°r~a «£«, £

anceleurar amanhã, quarta-feira, dia 1«, asi 9.w «^ àno altar-mór da Igreja de N. 8. de -^"^VPraça Serzedello Corrêa. Desde já agradecem ac» *.

comparecerem a êsse ato religioso-

?.y- iy- :¦:-',ii'1-.' *• *m-(/í• -, ¦-*'*, ¦¦¦¦' i;. iiít^^^Jív^v-, ¦' -v -"y™**;'"r^/ffweTÇ-^l ^fr*-»--?**--^??^

ULTIMA HORA Rio de.Janeiro, Terça Feira, 15 de Março de 1955 PAGINA *

m.

Somos Pobres e JVdo PodemosViver Como Ricos

0 Brasil ê, ainda, o reinado da pobrsia. Aqui,"fl mil pesosas são ricas ou riquíssimas, aumentando«ds vez msis o seu patrimônio, s os 55 milhões debrasileiros que se dividem entre remediados "bar-nabés" e o* 9W nem •*e4Juer P«cebem o suficientenârs comer. Se essas estatlsticss (Assem divulgadascom pormenores, haveria uma revolução social. Solm0s pobres, paupérrimos. E o pior é que a classemédls pretende viver como abastada, acompanhandoa que denominamos de rica ou riquíssima em suasdl.taipaçóes o loucuras.

Os nossos homens de negócio sslvo rsrss exce-cies. perderam o sentido de utilidade em seus stoseconômicos. São os responsáveis pela Inflação, nosjetores privados, construindo arranha-céus, viven.dss luxuosas e gastando em "Csdlllacs" e viagensso exterior em que gastsm como nabsbos. E" a fase

1 h/wm*m*>* mmm*mmmm**m**^*~"¦•wwvywwwv^

do "novo rico", quando sIgnorfincla se materializa,numa constância surpre-endente.

Tivemos "novos ricos"que ganharam, num sóexercício, 10 mllhóes decruzeiros o dissiparam 20

milhões, em palacetes emPetrópolis, viagens qua.dros que nfto entendem, bl.bliotecas que nfto tiverama felicidade de um dos seuslivros ser lido e em tan.tas outrss coisas. Um dê.les ganhou, em 4 anos, umlucro igual a 30 vezes o seu

an n»i.i.v-/. a. capital. No segundo sno.ahL .. ** P***"**-68 resultados, porque esgotassemdeixai VZTu ÚB-em^^i '<•• «ta • concordai?Hn. r„°

*$ sltuaçao dlíidl cêr<-s ¦*•« 2 mil operã^Estado ,^.er°

°, 'nierv«nolonlsmo econômico dodf^uho ^rfnHneceSl!iade restrlU ¦ •"•Prwndimentosr»ii»in S?ndena"tl0-.o no seu expansionismo gene-rallzado. Mns se Jmpôe uma lei de combate, rigo-nT.,.1(

¦?*,exceç/10' da l0"cura do "novo rico", emproveito dele e da própria coletividade.*?1LtJtu-'!r da Fa**-*nda, Souzn Costa, previu,

™T.<exa.,t d!?' durante •*> última guerra mundial êsseensejo de dlssipaçao econômica. Tlnhn S. Exa. umprograma de retenção no Banco do Brasil, das re-MnrLMve(Í?rrentes,d*í -ucros elevados, bem como em^rrÀÀu.í- naqH!!l? ocasiSo/ 7 bllhoes •*•*-* cruzeirosem dólares, que hoje, se os imprevidentes nfio os ti-veasem queimado em verdadeirss sucatas pars as

Forças Armadas farinha de trigo de triste memórlsgalalites, geladeiras aparelhos ds rádio e televisão'vidradas «que quase levsm a indústria nacional afalência) e inúmeras bugigangas, contaríamos comêsse fojmidável lastro de moeds forte, E com esses7 bilhões nfto só eviUrismos os saques a que nossubmetem os "nossos melhores amigosã, como ain-da compraríamos o que de maior Importância fossepara o nosso engrandeclmento econômico e social.

Se deseja o Governo, sinceramente recuperar asfinanças nacionais, vamos começar pelo item mime-io l que é apertar o cinto dos ricos, suspendendo demodo integral por cinco anos, todas u importaçõessupérfluas e onerosas. Vamos racionar a gasolinapara os carros particulares e oficieis. Vamos deixarde comprar o que, honestamente, não podemos pa-gar. Vamos deixar de "obrigar" o Tesouro Nacionala assumir empréstimos qus pesarão sobro seta o apróxima geração, para que as empresas americanaspossam ter disponibilidades esmbisis para os nego.

cios exploradoa no pala. Vamos ser um governo dosbrasileiros e pelos brasileiros, so invés de um go-vèrno suspeito e comprometido.

Os ágios sôbre s gasolina, além de serem lncons-tituclonais, poi receber esse produto uma só lneldân-cia, como Imposto único de acordo com a CartaMagna, é o golpe mais violento e traiçoeiro que sepoderá desferir nos Interesses nacionais, favorece»,do a escusos propósitos de gente que não fala a nos-sa língua. Outros ágios elevados sio Igualmente no-clvos. O problema é grave. De nada adiantam asresoluções da SUMOC. Precisemos de ação, prontae orientada segundo ss conveniências do Brasil.Somos um pais pobre e nãn nodemos viver como

ricos. Ests é a grande verdade. O resto...

Estrada de Ferro Central do BrasilAs 15 horas do dia 25 de março de 1055, o Depar.

tamento do Material desta Estrada, receberá propôs-tas para aquisição de:

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Detalhes e informações serão prestados no Ser.rito de Compras, à sala 706, do Edifício da Central.

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-Perigoso Conseqüência 7m Inflação m da IrXc rim .'nade ftetro«io Jo CrZZta— Gravemente Ameaçada a Contfru ção Civil — Caiu Verticalmente o Con-turno do Cimento — Declarações do Sr. Joio Vasconcelos, Presidente daConfederação do Comércio .

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AterdaiMle tama «ae sa reveste da slafulsr Importéaclo, Ia.elushre seles rofmussaes ee» virles setores da atividade da imís,ista 4, a radufdo censidetdvel da caasame de clmsaM, ladieaade«on»lYti dimlnuifio do surta de ceashvftes, • oiesideale da Cea>federecie Nacieaal de CeaOtaie, Sr. Jeie da Vaseeneelas, tese*caoieatériM muita epertuaes, aes suais tis*, aspectos des saeliinteressantes do eatitie.O QUE DIZEM AS ESTATÍSTICAS. — "Estatísticas recentemente divulgadas — disse o Sr. Joiode Vasconcellos — revelam qu» no último semestre o consumoao cimento no Brasil caiu de SOO psra 230 mil sacos. O quese deve observar, desde logo, ó que essa sensível diminuiçãocontrasta, de maneira evidente, com os algarismos de cresci-mento continuo verificado até agora e de modo especial aosúltimos dei anos. Entre 1928 e 1982. o consumo do cimento su-blu da 400 mil toneladas para dois milhões e meio; no mesmo

período, a produção nacional passou de 13 mil toneladas paramais de um milhão e meio. fcsse aumento de produçSo e con.sumo representava, sem qualquer dúvids, um fittôr positivo dedesenvolvimento do país. No cimento poderismos, mesmo, en.contrar Índice bem expressivo de nossa civiliiaçao e do pro.gresso atingido no terreno das construções em geral nio ape-nas no setor da habitação como no das obras públicas — es-tradas, pontes, usinas, adutorss e outras. Tio grande era oIncremento do consumo que a produção nacional nio logravajamais atingir às necessidades do pais, embora se sparelhsssecontinuamente e aumentasse de maneira extraordinária suacapacidade produtora. Torna-se necessário sempre importarcimento estrangeiro, e as dificuldades pars a aquisição do pro-duto eram permanentes. Desse modo, a queda agora assinaladarepresenta fenômeno inédito, nio ocorrido nem durante oe anosdlflcci-! da i»iierra".CAUSAS E EFEITOS

"A queda de consumo d» eimento que ora ce verifica— prosseguiu o Presidente da Confederação Nacional do Co.mércio — decorre principalmente das medidas de restrição docrédito, adotadas pelo Governo, dentro de seu programa de sa.neamento das finanças do pala, e qu» atingiram, de maneiradrãstlca 0 setor imobiliário. A rigor, nio se poderia deploraras defeitos restritivos das providências oficiai» sa elas ss fises.sem sentir apenas no tocante à especulação nu construções ur-banss. Sabemos que esta existiu até agora, estimulada pela la-fiação e pela falta d» disciplina ao crédito, tanta da parte deiBancos como dss autarquias. Existem, entretanto, atividades le-gitlmss e do maior interesse para a coletividade que Ji come-Cam a sofrer duramente os «feitos da diminuição d» trabalhaEntre elss avulta a indústria da construção civil, abrangendocentenas de milhares de operários, • i qual estão relacionado»dexenas de empreendimentos, que lb»s fornecem os materiaise artefatos necessários i sua atividade. Todo esse imenso eon-Junto, que abrange nio apenas o capital material, mas o tra.balho especlallxado • o conhecimento profissional o técnico, estáameaçado. E* visível a Inquietação dos empregador*» • dos em-pregado» do setor, em face das inesrtasas da situação difícil,para a qual nio concorreram e em que se constituem as maio.res vitimas. Isso quando os verdadeiros especuladores estão dsfora, embolsados d» pingues proventos, obtidos no Jogo hábildos papéis e dos títulos de propriedade, negociados por todosos modos nos gulchis bsneirlos.A INDIFERENÇA DOS PODERES FOILICOS

Assim sendo, náo podam os poderes públicos, cuja tua.çflo é stender eom equidade ao» Interesses dos diferentes sete.res da vida nacional, p»rmanec»r indiferentes a situação cala-mitosa que sa desenha para- ésae importante ramo de atividade,em conseqüência de medidas adotadas pelo próprio Governo.Impõe-»», sem dúvida, proceder a uma seleção Justa • encontrarnos dispositivos legais soluções que combatam a inflação o rea-trinjsm o crédito aos empreendimentos supérfluos suntuários ouadiàvela. Mns nunca perdendo de vista os interesses legitimesdas atividades honestas e necessárias que se aglutinam em tôr-no da indústria de construção civil à qual Incumbe, »ntr» ou-trás, a tarefa eminentemente social d» executar os planos qusvisam alojar a dar morada aos que, desprovidos de maiores re.cursos, procuram um teto. Não levar em conta esse» fatores sig-nlíicaria persistir numa injustiça. E esta, evidentemente, niopod» estar nas intenções do Governo, hoje menos que nunca'.

T _ Tu. L^E~mm_^ ^ÈàmlmiiMWXm^ I '*

^m M^^flannnfc-^aii

NAV/05 OA MARINHA Dt OOKRRA TRANSPORTARÃOPBTRÔLSO - O Ministro da Marinha eem de criar o -S«rt4ooU Transporte JfertKnto", erpentaM islnrdtsads ao Estado-Jf ator da Armada. dssHwsdo a» transporte ds pessoal e esrys,nefasto» petrdtoo, cooperando com ootro» setores ds aãmtnis-traído no toe concerne eo eseoamento da produção nacionalDtsünm-m também o -Serviço de Transporte Ifar-fiteio" a. sábforma de «/retamente « g» ostros eem os dtretrises s prtori-éaéet mHmbftoddas pdo tttnlo- ds POrts. ensinar o abasteci-mento de etoere», eettsndo s eesssmi na» centro» a» eoftsnmo.A fim de f*e o* retattmdm fossem nitfUsdui «mmWfment»o «intolro da JTertnAa dstsrmlaea ene entrasse em attsMOdea "t^tddto de Afeto- «ne oompleton soe aarga no pdrto deRecife, devendo chegar oor êstes dias eom um grande corre-fomento de aedear. Otàrm nnigsdes, oomo o» ntwto»-tenc«»3f5 • W0 • "fW>« Ornnde" e o transporte "Barroso Pe-

re** T*0. Inetrporméos. estseeJeeeadVse estreita Ugacdeentre at fontet de produedo e os mercados noctoneís. Sa fotoo "Cwfddto de «Teto-

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Coéu+uz cfe/.EDMAR MQREL

p QUADRILHAS DE CAMBIO\ NEGRO DO DÓLAR DEVORAM

AS RESERVAS DO BRASIL!Grupos de Estrangeiros Sangram a EconomiaNacional! — Dinheiro Para Comprar a Im-prensa — O "Rei" Dos Traficantes Tem, Ape-nas, 28 Anos e Fugiu Para Buenos Aires —-Pressão Sôbre o Inquérito Para Apurar o Des-vio de 1 Bilhão e 600 Milhões de Francos —

Precisamente, há ua mês, e jornalista de-nunclou o desvio de 1 bilhão e 650 milhões defrancos do Banco do Brasil para o câmbio-neno, furto praticado por uma quadrilha de"gangsters" qut> funcionava na própria Plsea-llzaçio Bancária, i frente o sr. Jayme Ma-dru-ra, antigo chefe da Secto de Câmbio eOperações, com a colaboração de três eu ea»-tro coletas e de comerciantes estabelecido»nesta despollciada cidade, à frente, o sr. Iaaaebraei, principal dirigente da firma Klvoll S.A., i ma Gonçalves Dias, 4. Vários banco»,como o Borres e o da América, sendo que eúltimo, em carta dirigida a éste colunistaconfessou que sé fés 5% das transações do ne-ffécio, falcatrua que deu um lucro, aproxima-do, d» 250 milhões de cruzeiros.

O Sr. Clemente Marlanl. Presidente doBaneo do Brasil, em nota oficial, confirmoua patifaria e deu noticia de um rigoroso In-quérlto. E o Diretor da Fiscalização Bancáriasr. Vieira de Melo, antes de entrar de féria»,assegurou a nm matutino que dentro de IS

Os "Zangões"

dias o público conheceria o resultado do In-quérlto,

O colunista deixou passar exatamente ummé» para voltar ao assunto. Evidentemente,que a série de reportagens nue Inicio não dizrespeito, especialmente, ao desvio de 1 bilhãoe 650 milhões de francos retirados do Bancado Brasil para o câmblo-negro. t. claro qu»e assunto serviu para o repórter fazer Invés.tlgações, a fim de mostrar cnmo o Brasil éfartado em milhões ,• milhões de dãlare»,através do mercado negro de moedas.

Hi escassez de dólares e n Ministro Eu-rênlo Gudin, querendo fazer frente aos lucro»ilícitos de verdadeiras quadrilhas que estãodevorando o Brasil, busca 5 milhões de dóla-res para equilibrar o orçamento da União, au-'mentando o preço de gasolina em Ç0%. ParaIsto não titubeou em demitir o general Pan-taleão Pessoa e vários outros membros do pie-nirio que lutaram centra a majoração doproduto. E o Brasil 1955/

AS QUADRILHAS DE CAMBIO NEGROEnquanto o Inquérito do Banco do Brasil

nSo é divulgado e o Ministro Eugênio GudinnSo consegue os 5 milhões de dólares paraequilibrar o orçamento, o jornalista presta aaua colaboração ao Tesouro Nacional, denun.ciando ss atividades de quadrilhas que dom!-nam o mercado negro-de moedas, principal-mente, no campo do dólar.

O desvio de 1 bilhão e 600 milhões de fran.cos foi um negócio feito atreves do corretorAntônio Francisco da Silva Bessa, com es-erltórlo no Edficlo da Bolsa, 4.» andar, porta-dor de uma ficha comercial demasiadamentetraça para um negócio daquele vulto.

As quadrilhas que enriquecem do dia pa-ra a noite, com operações ilícitas de câmbio,nfio estão magnlflcamente instalados em es-eritórlos luxuosos com ar refrigerado. Fundo-nam num canto de sala de qualquer primei-ro andar das ruas Buenos Aires, Alfândega,\f de Março, o Q. G- dos "gangsters".

O zangao — que é o indivíduo que arran.Ja um negócio para o Corretor de Fundos Pú-bllcos registrado na Bolsa de Valores. — 4uma figura de proa. No caso do desvio de 1bilhão e 600 milhões de cruzeiros o "zangío"foi o indivíduo Luiz Manoel Pacheco Figuel-ras, tendo como sócio Milton Pinheiro. Am-bos têm escritório à rua Buenos Aires 17. sala.14, telefone 43-6376. O aparelho todavia, eStàno nome da firma Caetano Clcconl & F.*, mastambém consta nos nomes de Luiz Figueiraa(como é mais conhecido) e Milton Pinheiro,

conforme páginas 217 e 417 do catàlago.Luiz Figueiras é o cérebro da quadrilha do

câmbio negro. Semi-analfabeto, porém, deuma audácia de estarrecer, chegou ao Brasil

firocedente de Portugal há 10 anos sendo por-

ador da carteira de estrangeiro permanenten. 220.855. Desembarcou no Rio a 26 de no-vembro de 1937. Tem, apenas, 28 anos, mas éum prodígio na arte da escroquerie. Tipo per-feito do aventureiro internacional, cedo co.meçou a trabalhar com o sr. Lusbclo de Al-melda, outro "gangster" do comércio negro.Infelizmente perdi o seu prontuAr'o policial,em particular, da Inspetoria do Tráfego, ondeconsta vários carros de luxo em seu nome,tendo levado um Cadillac para Lisboa, emviagem de recreio, excursão realizada em 3de julho do ano passado no vapor "VeraCruz", em companhia do seu antigo chefaLusbelo de Almeida, que não está alheio aodesvio de 1 bilhão e 600 milhões de francos.Gozaram bem a vida na Europa à custa dedinheiro furtado no Brasil e regressaram emcamarote de luxo. pelo "Santa Maria", que'deixou Lisboa a 19-11-54, precisamente, às 8;horas e 15 minutos..

O sr. Lusbelo de Almeida viajou nara »Argentina e outros paises do Sul em janeirode 1954, regressando ao Rio a 17 de fevereirode mesmo ano. Tôda a excursão foi feita deavião e papa com os lucros Ilícitos adquiridosns transação que deu um rombo do 250 ml-lhões de cruzeiros no Banco do Brasil.

Estas Informações têm, ainda, um ende-reco certo:-Comissão de Inquérito do Bancodo Brasil...

«•TENHO DINHEIRO PARA COMPRAR A IMPRENSACom a denúncia feita por ULTIMA HOKA

esa 10 de fevereiro último, houve pânico naquadrilha. O magnata Isaae Israel, proprle-târlo da importante firma Bivoll 8. A., em-barrou apressadamente para New York * oescroque Luiz Manoel Pacheco Figueiras, fu-gta para Buenos Aires, de ende escreveu umacaria, cuja cópia foi mostrada a éste eolnnls-te:

Todo que os jornais dizem a nosso res-peite 4 mentira. Tenho alguns cobres paragastar com jornal» nossos amigas. (Cita trêson quatre matutinos de circulação dandeaU-na). Você», (membros da quadrilha) nao de-vem per receie. Breve estarei dor II".

Inúmero» funcionários da Fiscalização Ban-eiria, portadores de ama excelente folha de«enrico, homens alheios â negociatas, nâoacreditam qne as responsabilidades da chan-

??

tagem sejam apuradas, a despeito da Comis-são »er Integrada pelo Inspetor Veríssimo.,do,Conto Jnnlor e Fiscais Edmundo Vila Vord<" -Antônio Carlos homens % .margem de qual-"-qner suspeita. Esti havendo forte pressão só-bre a Comissão de Inquérito, a pontn do re-soltado ainda mas ter sido tornado público, adespeito dss declarações dos srs- ClementeMariani • Vieira d» Melo, respectivamente,Presidente do Banco do Brasil e Diretor daPiseallaaeâo Bancária.AIgnna "gangsters" como Luiz Figueiras,

pasanem grandes fortunas, parte em Portu.gal e ne Brasil, onde. em nome de terceiros,adquiriu vário» apartamentos e bens imó-vel», Inclusive o "Hotel Bragança", na Ave.nida Mem de Sá, 117. Já Milton Pinheiro.ma sócio, 4 mais discreto. Tem propriedadesem sen próprio nome e de parentes.

USAM CARTEIRA DE JORNALISTAA documentação em poder do Jornalista foi Otonl 59-A, telefone 23-2260; Antônio Mar-

conseguida após longos dias de investigações, quês Vilela, â Avenida Rio Branco 91, 4." an-trabalho feito por uma equipe de repórteres dar sala 4, telefone 43-4502 e 23-3009, mui-de ULTIMA HORA. Vários traflcsntes do to conhecido dq Flscalizaçãr* Bancam: Luizcâmblo-negro possuem carteira de Jornalista, J. Cabral de Menezes. Rua Miguel Couto 35.sem dúvida, um "habeas-corpus" preventivo '7.» andar, telefone 52-8137, figura multo re.e que assegura prisão especial, enquanto Jor- lecionada no mercado-net-rn. pois tom n cre-nalistas profissionais incursos em crimes po.lftlcos aguardam o pronunciamento da .Tus-tiça em miseráveis cubículos da Policia Cen-trai.

A. H. Steger. um dos personagens maisimportantes do mPrcedo-negr". alemão fun-clonavs, anteriormente, ns Rua da Assem-bléia, 19, telefon* ü2-09,1 Hintamente comoutro de nome Lothar Bauer. recentementenaturalizado brasileiro. Possui carteira deJornalista na qualidade de representante deum jornaleco estrangeiro de circulação clan.destine no Brasil.

Viveram por longo tempo à sombra dafirma Brasuls Ltda. e. atualmente, estfio âRua do Carmo 43, 5." andar. São duas gran-des cabeças manipuladoraa de câmblo-negro,movimentando glngantesoo capital.

O primeiro é multo conhecido enquantoa segundo, age nos bastidores. Já ganharammilhões de cruzeiros com o mercado-negrodo dólar.

Outras "arapucas" que podem ser visita-das pelos agentes do Ministro da Fazenda tâopreocupado çom s evasão de dólares do país:Irmãos Cupelo. â Avenids Rio Branco 31, te.lefttne 23.0056; Adrlão F. Porto, Rua Teófilo

iuuiiüiuuninniismnnfinRni I tifmIN lilll

denclal de ter sido envolvido num desvio dedólares para o câmbio-negro, negócio em quefoi' envolvido um ex-prefeito da cidade, nocaso o sr. Mendes de Morais. Luiz, Pinheiro* Madruga. (Luiz Manoel Pacheco Figuel.ras, o escroque que fugiu para Buenos Aires,

Milton Pinheiro o sócio de Luiz e, flnalmen.-te, Javme Madruga), aue funciona à Rua Teó-filo Otonl 15. sala 705

O chefe da organlzacüo é o sr. Lusbelo deAlmeida o antigo patrão de Figueiras. Tudonão passa de uma camarilha. Tem mais.Hugo Haneman. Rua Buenos Aires 48. 5." an-dar, sala, 505 telefone 23-4639; Ricardo Lod-ders. à Avenida Presidente Vargas 4.» nndar,sa-as 406 e 407. telefone 43.0363 e 43-3366. ã

Tem a palavra o Ministro Eugênio Gudin. gA_rêde de escroquerie 6 multo grande e para Snão tumultuar as providências que serão, cer- Stamente. tomadas pelo Ministro Eugênio Gu- =din, na sua ânsia de salvaguardar o erório... =o jornalista voltará ao assunto, com Snovos fatos e apreciações feitas por econo- §§mistas, indicando providências para a Na- 1ção fechar » sua artéria de dólares, por onde 1escorre e se perde o sangue do Brasil... j

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMIHIIIIIIIIIIIIIIM

Dirigentes de Companhias Francesas de Fosfalos Visitam o BrasilChega hoje, procedente de

Reeife. uma comitiva de dl-rlfentas de grandes compa-nhias francesas de tosfatos ehlparfoefstos, que vem scom-panhsda de suas respectivasfamílias, devendo permaneceraqui ste o próximo dia 16,quando seguirão pars SâoPaulo, onde entrarão em con.tato com os círculos agrico-las do Estado bandeirante. Acomitiva 4 composta dos se.gulntes industriais: Srs. Jean-Louis Le Cornec. oresldenteda "Comptoir da Phosphatesde L-Afriquo du Nord", e da"Compagnie Afriealne deL-Hyperphosphste Reno",Paul Glngembre. dl-retor geral da "Compagniedes Phosphates de Constanti-ne", Gerard Dubois. diretorgeral ds "Compagnie de Che-min de Fer et des Phospha-ten de Gatsa (Tunisie)" eJean-Baptiste Cescas, diretorgeral ds "CoiHpagnie NordAfriealne de L*Hyperphos-phate Reno*. Em Slo Pau-Io os Industriais franceses vi.sitarlo também a CompanhiaBrasileira de Adubos deven-

do seguir no próximo dia 22para Porto Alegre e eidadedo Rio Grande a fim de alivisitaram também fábricas de

a dubos em funcionamento aem obras. Em seguida viaja,rão para o Prata em viagemde Inspeção.

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TIREMOS O CHAPÉU...

UM SUCESSO A REUNIÃO DE DOMINGOHi multo tampe nio via-

mo. o hlpêdromo da Olv.acomo na tarde de anteontem.O prado voltou a viver aeuagrandea dias. Público numero,e entusiasta. A tribuna socialmaravilhosa,, dando grsndsamotivo, ao colunista Oscar"Heloísa" VarêUs, Impressio-nado eom uma ou outra "da.,ma do preto"... A mulher ea-rloca voltou a prestigiar cemsua preaonoa aa eorrldas, numencantador desfile de modaae de beleza. Oa trabalhistas,

ganharam em toda Unha. Danton Coelho, Joio"Jango" Goulart, Lúcio Bittencourt, RobertoAccioly e Josi Junqueira conversaram um bo-cado e foram "conversados" também.. Ds ummodo gersl cuidaram aô da "barbadas" s o"Jsngo" viu o aeu Bomarsol vanoer uma lindacarreira, estendendo aa alegrlaa da vésperaquando Bomarbéa levou a melhor na ellmlnatô-ria de potrancaa da doía anos. Oswaldo Ter.nandes, o "Déco", foi o piloto de Bomarsol eganhou afinal uma corrida,, depois de longa"briga" com o vencedor. O. Caldss triunfoulindamente no Clássico "Costa Ferras", numfinal vivo e emocionante. Qulver formou adupla, em boa arremetlda, Yamour foi a ter-celra e Qulnote arrematou no quarto posto. Asdefensoras do Stud Paula Machado foram multoprejudicadas pela Yamour, chegando inclusive,ambas, com a marca da tinta da casa, provaIndiscutível de que foram "Imprensadas" pelaestreante pilotada por Roberto Olgulm. Cas-tillo foi o Jockey d. De Caldas e o Carlos Ca*bral, seu eficiente treinador nio chegou paraoa abraços. Na tribuna d. honra estava o Prin.cipe Ali Khan. Mas de prlnclp. .6 tem a tftu-lo. Seu colarinho virado pri cima mala noa pa-receu exqulslta "elegância Indiana"!...

^B1^ ^r ^^Lm\

ir^ri% mt\ *

... para Jefferson Baffloa éo tiremos sm pende estiloprimeiro pelas quatro bri-lhantes vitórias de sibado s,segundo, pela sua passagemi categoria de jóquei, ao com.platar a Sa. vitória, numatarde sm qus o Jovem freiodeu um tremendo "show".

Que continuem os seus êxi-tos, sfio os nossos votos.

PEQUENAS NOTAS

n A égua Qurla foi retiradau do primeiro pareô da an*teontem em virtude da se termachucado no caminho doprado, quando para aU eraconduzida. E por pouco tam-bém nfio correria o favoritoJonflór, que, afinal, acabouganhando uma bela carreira.Alexandre Corrêa estava com"tudo".

mMUITO OBRIGADO, ROBERTO MAIA!ULTIMA HORA possui

sem favor a-P*™. um dosmais completos ' departa-mentos fotográficos daImprensa brasileira. Nionos referimos apenas àeficiência técnica de seusaz«s mas, sobretudo, áorganização primorosa deRoberto Mala, êste vete-rano profissional qu. dlri-ge o setor e á cuja habl-lidade nosso verpertinomuito deve. Pois bem.Roberto Maia merece ho-ia, o* agradecimentos de

nossa seção urflstica e,de um modo geral, do pú-blico que ama as corridasd. cavalos. É que acabad. "Importar" da nossaULTIMA HORA de S&oPaulo o notável repórter,fotográfico Domicio Pi-nheiro campeão absolutod. Cldàd. Jardim, destinan-do_o a partir de domingopróximo á cobertura dasr.unlSes do Hipódromo daGávea. Isso significa, paraos nossos leitores, sem omenor Intuito de destazerdos nossos outros hábeisfotógrafos, cujos flagran-tes sempre agradaram emcheio ao povo, uma novavisão de nossas carreiras eisso porqu. o Domlclo Pi-nheiro é um apaixonado dafotografia dos ângulos dl-ftceis do'flagrante ylvo .real

'coisas au. o fizeramem S*o Paulo um nomeconsagrado na difícil arte,Nós que trabalhamos du-rante muito tempo eomDomicio Pinheiro sabemosa revoluç&o que Sle faráem nosso turfe. só compa-

rável aos feitos Co lmor-tal Raymundo Chave, ouaos "quadros vivos" doextraordinário ErainlContursl. Obrigado pelo"empurrio", Roberto Maiae bóa sorte, Domlclo I

"SEU" MACHA-Dl NHO ESTA

ENFERMOArmando Machado, o

simpático e . eficiente"seu" Machadlnho che-fe d. secretaria' daComissSo de Corridas .féz "fortalt" ante.' Kontem, nas corridas O Kfato rariaslmo, provo- \cou de imediato o in- "terêase de seus nume-rosos amigos e logo

chegou a noticia. Ma.chadlnho nSo fora aohipódromo por se en-cotrar algo doente,sendo preferível ficarem casa descansando aarriscar-se sem razioSendo assim, só hojeou amanhi. Machadl-nh« voltará' ao "baten-te" e ao convívio d.seus admiradores, quesio todos aqueles que a

conhecem. De qualquerforma, porém, a verda-d. 4 qu. a ligeira «n-fermldad. serviu ap*.nas, para que o Ar-mando Machado pude.-se ficar sabendo qu* eseu "cartaz" ainda èum dos mais altos d.nosso turfe

O Jóquei Lidio Lins foiadvertido pelo/Sr. Victor

Gullhem, logo após o páreoque venceu com Capltinea,por ter se portado de maneirainconveniente em toda reta fi-nal, quase parando a pupilade Geraldo Morgado. Se fizerisso outra vez será suspensopela CC. do simpático "Vivi",talvez vocês não saibam, maso titular do "Stud" Marinhapossui seu próprio serviço depunições...

BJ Luis Rigoni, embora au.E* sente, está bem vivo nascarreiras da Gávea, sendo oseu nome constantemente lem-brado. O casal Bastos e a Sra.Aurélio são ardorosos fãs docampeonissimo. A Sra. Auré-lio "topa qualquer parada" emdefesa do maior jóquei domundo. Discute até com o"seu" Bahia...

mm uma coudelarla tradicio-¦* nal repareeeri brevemen-te: o "Stud" Nacional, umadas glórias do nosso turfe.Fuad Mehrej e seu filho sfioagora os titulares. Qualquerdia desses Ricardo Jaffet es-tara outra vez nas corridas.

ENTERREMOS OCHAPÉU...

UM NOME EM FOCOJefferson Bafflca acaba de passar a joqu.1, de-

pois de uma extraordinária façanha no sábado,oiiando obteve quatro espetaculares vitórias. Umf".'t., ,¦••(¦ Ip-tuIIs será esquecido por êl. . pela le-

legião de amigo. . admiradoresque soube conquistar pela sua'atuaçSo sempr. correta . pelosbon. predicado, que potsu na dl-flcil arte de redear. E um de-grau a rnais na profiisSo. alcan-cado em estilo, com categoria efazendo alarde d» uma "tocada"enérgica e uma noçio de p.rcur-so capazes de levá-lo. em pou.co tempo, ao estrelatõ. Merece,

por Isso mesmo o Jefferson Baf-fica os elogio, da crônica, comomereceu também os aplausos ca-

lorosos com qu. o público o fes-lejou na tarde de sábdo, Boma-béa, Convés, Ti oGabrlel, Divino

limo num empate "escamado" com o Ibsen fo-íi.i.ino num empate "escamado" com o Ibsen fo.ram os corredores que permitirem t Bafflca ' dei-xar a categoria de aprendiz para pautar ¦ Joqu.1num dia em que êle atuou Inspirado. Os êxitosanimam e a estimulam um piloto, dando-lhes fór-«as para continuar lutando bravamente. E o Jovem.Jefferson Bafflca, t.ve, talvês agora, a oportunlda-de com que sonhara durante multo tempo; a "ch.n-,ce" de dar um "show", o Instante d. empolgar,como o fêz sempre o grande Rigoni,

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... para o "colarinho depríncipe" usado. pelo AliKhan. Nunca vimos um oola-rinho tio indócil . oom tantaraiva d. um pescoço. Niohouve um só minuto, nostrinta que estivemos por per.to, que o homem arrumasse acamisa, como se nfio estives.s. d and a a "menor bola" pa*ra o assunto. E com tantas se-nhoras lindas ao lado! Emmatéria de elegância o AliKhan "fechou a raia" ...

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00*PROGRAMA PARA 5a. FEIRA

PÁGINA 10 "* rR',o de Janeiro, Têrça-Feirá, 15 de Março de 1955 V ULTIMA HORA0 PRESIDENTE DO JOCKEY CLUB DE SÃO VICENTE VISITA ULTIMA UÕRjT:

0 Turfe Praiano Progride, Apezarda Falta de Amparo de São Paulo!

Trata, Entretanto, a Sociedade d» Sio Vicente, um Acordo Com o Jó-ckey Club de Peullcée — O Sr. Fábio Salvador Bel Veio ao Rio ParaOrganlxar, com a Colaboração do Jockey Carioca, um Serviço de Re-preuio ao "Dopping" — A Sociedade da Av. Rio Branco Tem Co-laborado Eficientemente na Solução Dos Diversos Problemas do—————— Club Vicentino — Outras Notas ———__

recorrer a outros meios de de-fesa, como pòt exemplo noscaso de "dopping". Para ton-to contamos com o apoio devirlas outras, sociedades e es.tsmos mesmo eiji demarchescom o Jockey Club do Rio deJaneiro, que nos esti ajudan-do na medida do passível, fa-cilitando a Instalação, em SãoVicente, de u^ serviço mode-

O sr. Fábio Bel dirigiu-se

Nosso vespertino recebeu, ontem, a simpitlca visita do se-nhor Piblo Salvador Bel, Presidente do Jóquei Clube de Sio Vi-cante, que se fazia acompanhar do Sr. Oswaldo Bel, um téc-nlco Italiano em corridss de cavalos, que percorre os maiorespirados da América em viagem de estudos. Palestrando com nos-sos repórteres, S. S. teve ocasião de prestar Informes Intercs-sentes sobre o turfe em Sio Vicente. Começou dlsendo o Pre-sidente do Jóquei Clube praiano:

— "O Jockey Club Brasilel-ra tem prestado apoio ao nos.so clube e aqui estou paraconcluir os estudos sobre apossibilidade da organizaçãoem São Vicente, de um servi-Co de repressão ao "dopping".]i que o» exames mais impor,tantos são realizados, gentil-mente pelos técnicos do Rio.Financeiramente, para seusustento próprio a situação deSão Vicente é ótima. Entretan-to, para cumprir suas outraafinalidades em favor do pro-gresso da cidade de São Vicen-te, como de ajuda social, a si-tuação não é boa. A cidadeprecisa do Jockey Club, comoji salientou em um discurso oprefeito Charles Sousa DantasFortes, por ocasião da visitado dr. Peixoto de Castro a S.Vicente- Precisamos muito daajuda do Jockey Club de SãoPaulo, cujo acordo que vigo-rava conosco era apenas depenalidades, e nio econômico*Mas mesmo assim, muito con.tributa para o maior movi-mento de apostas. Acreditamosque o rompimento se deu, porparte dos diretores da Pauli-ceia, devido i licença que ob-tivemos para abrir a subse-de, com apostas, na capital.Temos tentado, entretanto,por vários modos, 0 reatamen.to das relações cordiais entreas duas sociedades, e não des.cansarei enquanto não lograrêxito, porque sempre conside-ramos Sfio Paulo como umgrande centro turfista dosmais organizados Bm virtudedf não têrmoe êste convênioem vigor, somos obrigados a

ainda ao seu primo Osvaldo,que o acompanhava, dizendolar para o nosso hipódromo."que se trata de um técnico cmturfe, que estA percorrendo di-versos Hipódromos das Amé-ricas, como já conhece os daEuropa, em estudos quo se-rão muito úteis a Sfio Vicente.E concluiu.

— "Tudo estamos fazendodentro da Lei sem ódios nemressentimentos Foi assim que*t comuniquei an st. Ministroda Agricultura, o fechamentoda nossa subseôe. autorizadapolo mesmo titular a venderapostas pois nos regemos pe-Ias determinaçóes dêsse Ml-nlstério"

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BOLETIM DA A. P. C. C.Circulou mais um número, o

terceiro, do, já vitorioso Boletimeditado pela Associação de Pro-prietários de Cavalos de Corri-das. Nesse número se destacam:Resenha das corridas do mês dejaneiro; Programação ClássicaCarioca; Estatísticas de 195.1reunindo Rio e Sfio Paulo; o co-mentárlo "Ainda as distâncias"e "Principais ganhadores de ja-neiro. A publicação da APCCvem atendendo, perfeitamente,ás finalidades de sua elaboraçãoe organização' essencialmentetécnica e Informativa. Comodemos divulgação ao primeiroartigo sobre as distâncias, acha-mos oportuno transcrever, hoje,o que se publica sobre o assim-to no terceiro número, comocomplemento do que já loi ditoe para que os leitores avaliemda justeza e do interesse doque se pode ler no Boletim daAssociaçüo:Ainda os Distancias

Vale a pena focalizar lnsls*tentemente o problema das dis-táneias em nosso turfe, visto que

éle é dos mais antigos a rccla-mar providências enérgicas e,apesar disso nfio têm encon-trado os dirigentes das corridasde cavalos no Brasil ftnimo su-flclente para resolvê-lo. Feitoum breve levantamento dascorridas realizadas na Gávea emjaneiro último, verifica-se queforam corridas 85 provas, tfldnscomuns. Dessas 05 provas. 88foram corridas em tiros curtos(até 1.600 metros) e apenas 7 oforam em percursos médios (de1.800 a 2.400 metros inclusive),das quais somente uma foidisputada em distância igual ousuperior a 2.000 metros (um"handlcap" em 2.200 metros).Isso quer dizer que apenas7,36% dos páreos realizados fo-ram corridos em tiros médios.Nenhum encontro em tiro defundo (superior a 2.400 metros)foi disputado. O que se verificatambém é que somente 1,05%dos páreos corridos foi realiza-do em distância igual ou supe-rior a 2.000 metros*

COMO DEMOCRITO VIU ALGUMAS CHEGADAS

Oom muitas dtttrçótt, o primeiro páreo se resumiu a três competidoras. Capitáneabem, seguida de Lafogata, formando a dobradinha 33. Em último ficou Dindymon

¦

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fVISITA«O f»«8ui i|i««»u.«»

isiaOio oi r«Caimiú .INSTITUTO 0'IOICO IU.TANTAN riirODUOMO OACIOAOI lAlDIM UÜSIU30 IHHaNOA «TC .

HOiPIDAOtM NOLUXUOSO MOTIl

IMPIKADOU

Melhorou, ontem, o lnteres-se dos carreiristas em tornoda corrida extraordinária dedepois de amanhã, cujo pro-grama, sem ser ótimo , apre-senta atrativos justlficadoresdesse ambiente. •

E' assim que as cotações lnl*ciais foram alteradas e as suasnovas bases vão a seguir:

Io PAREÔ — às 14,40 horas— 1.500 metros — Cr$ 40.000.00:

8UAITOS COMIANMIIIO. CA riCOMttITO d.i.M HA . VOLTA

M85;AGCNCIA<ÍERAL

'AHAMNS I TUIIIMO ^terlS"^«TOA.

mm,

*9tv «"* sinaoo» õífõÃsjãj>-'• nu nmtt. imw

nm t.v. a.c.A.I vlH| | d. CORI ^^K*| op.noi

^fl 999,00^^^^ d. ..Ire*.

1-1 Surubiu" ....i—i Sonhador ...

3 Dugonso i-4 Oto ..*..*...

5 Good Friend*—fl Amorozinho .

7 Maubam .. ..

Or.6

Ks. Cs.60 22605656525652

15,05 horaaCri .......

2- PAREÔ — is— 1.800 metros —45.000,00:

Or. Ks* Cs1 Majestle 4 56 20

56 2054 4056 35

15.30 horasCri ....

Path FtaderMatlpó

Gulfstream ...3* PAREÔ — às1.400 metros -

45.000.00 jOr. Ks. Cí.

Dlngo ........ 1 3« 20Mengo 3 60 20Tio Amaral .. 2 54 40Mont Royal .. 3 60 30

4o PAREÔ — *s 18,00 horas1.400 metros - Cri ...

45.000,00:Or. Ks- Cs

1—1 Relanstea .... 4 54 2Í2—2 Idu' 1 54 40

3 Pan 3 32 303—4 Cruzado ...... 7 60 25

5 Gran Sonante 2 54 404—6 Corrégio 6 58 35

7 Lilibety 5 50 503» PAREÔ — is 16,30 horas

1.400 metros — Cr| ......40.000.00 — (Betting):

Or. Ks* Cs1—1 Carnal Pachi - 8 56 222—2Mameluco .... 2 58 22

Tristão 5 56 403—4 Avante 1 58 39

5 Sketch 7 52 504—6 Diapaon 4 54 40

7 First Emplre 1 58 358o PAREÔ — às 17,00 horas

1.400 metros — Cr| 60*000,00 - (Bettlng):

Or. Ks* Cs1—1 Radamés 7 58 30

Guaracha 2 54 40>-3 Nedlo S 58 30

Ike 4 56 40Conchaá 5 54 35

S—fl Camoclm .... 58 50Frimia .2 58 40

Coronha ..-.. 54 304—9 Airlift 11 58 35

10 Pintassilgo ... 10 58 40"Diabrura 8 54 40

7» PAREÔ — is 17,30 horas1.900 metros — Cri

54.000.00— (Bettlng):Or. Ks* Cs

1—1 Marmlfl ...... m 92 27- Eonio 1 58 272—2 Manicoré .... 7 54 27

Divita • 58 408—4 El Chelqua •*¦ 56 40

5 Neon 52 508 Baby 50 60

4-7 Zamba ....... 10 54 40Laplace 52 50

Nora 50 60

g Wmmmmmmmmy.mym^mmmm;ymymy--?. ¦:.--¦.¦¦¦ ¦ ¦.„... •;« ••¦ ,,;.:. . ¦¦: -^mim.: s*.*¦¦«¦-*< -¦¦'¦¦¦ -m;.' "":.yy- a

3 .. *""*'».> ¦'-'¦.¦¦• 'y '".:-¦'^.¦íísiç* =

Penosa venceu bem na areia, seguida de Ene hanted, que foi franca favorita. Em terceirofinalizou Qvand, qus teve corrida desfavorável. Na quarta coligação ficou Sarça

O Sr. Fábio Salvador Be. Presidente do Jockey Club de S6o *Vicente, entre o repórter de VLTIMA HORA e o Sr. OswaldoBel, técnico em corridas, que percorre vários prados da

América

*ronrama de Súbadn

CÚÀQ,mm "REPÓRTER

ULTIMA HORA" 43-22413 ' -

Bomarsol, bem dirigido por O. Fernandes, nâo teve dificuldades em sagrar.te vitorioso na gaonida em que levou a melhor tõbre Cadilho e Quimper. Em quarto ficou, o faladissimo gTchrogal O pilotado de D. Silva conseguiu a preferência dos apostadores, mas limitou-se gao segundo lugar

1 Illl

i" PAREÔ — is 14.30 horas1.000 metros — (Pista degrama) — Cr| 60..000,00:

Or. Ks.1-1 Baleeira 3 542—2 Donalre 8 543—3 Entrealla 5 54

4 Bomarneira ..... 1 544—5 Tolda 2 54" La Ballerlna 4 54

2° PAREÔ — às 14,45 horss1.300 metros — Cr| ....60.000,00 - (Pista de grama):

Or. Ks.1—1 Kandy Boy ...... 8 552—2 Quelxume 8 558—3 Haralem 8 55

4 Hermanito 4 554—5 Achroyal - 1 58" Blue Hunter ..... 2 53

8» PAREÔ - às 15.10 horas1.200 metros — Cri ....63.000.00:

Or. Ks.1—1 Plume Dorée .... 582—2 Rosada 363—3 Pintura 58

4 Nyrza 564—5 Miss Cotia 56

6 Grana ....... 584o PAREÔ — is 13.38 horast.800 metros — Cr| ....

60.000,00:Or. Ks.

1-1 El Quinto 2 582 Hollands 4 54

2—3 Glorln 8 58Jonzul 8 54

3—5 Palermo 1 386 Cadeado 6 58

4—7 Bedah 5 588 Balcuri 7 88

5* PAREÔ — às 16 horas -1 200 metros — Cr| 65.000,00:

Or. Ks,1—1 Jacquard 4 8b2—2 Jérsei 5 563—3 Scollops 8 58

Flash 1 58By Pass ......... 3 52

& PAREÔ — às 18.30 horu1 400 metros — (Pista itgrama) — (Bettlng) — Cri40.000,00: f

Or. Kl1—1 Rosembuch io MEl Chapsdo ...... 1 si

Peseta n jo2-4 Matungo 7 U

Falr Blend i MArdena t SS

8—7 Sorriso » SSOuronegro 2 SSNora 4 SS

4.10 Mulraqulti 11 it11 El Gln 8 St" Esporte 6 SO7* PASEO - is 17 horas -

1.300 metros — <Plsta ds gr».ma) — (Bettlnl) — Ci| ....60.000,00:

Or. K».1-1 La Plgana 11 5!" Sablnada 1 S!

2 Dores do Campo.. 18 5!2-3 Sica I 5!

Sairá 6 Sl8 Feneça 2 3!

8—fl Hanl B 5!Raspa 4 5!Descaida ........ 10 SlDiária 7 Sl

4-10 Hereuse • , I Sl11 Esquadra 14 5112 Labelle ¦ 18 31" Lakmi • Jl

• PAREÔ — is 17,80 horu1. SOO metros — Cr|

50*000,00 - (Bettlng):Or. Ki.

1—1 Jameglo VI2 Iblal M

2—8 Solúvel M4 El Guapo ;....... Vi

8—5 Kaesong 8*" Tgarassu* M4-« Maru M

7 Grey Boy 56" Bolonha 54

ma?d&^mn i ngo

23 ''X>'-Á:m'''''.M:,?& ..'/'¦'../¦'_ '

..-'•' :•";>;*%•£* ^3

I :ÍMMM ¦'••••••;¦• .'M;M:Á-:. ..:..My "¦'¦..My^ÁM-MM:- W"S I= '/*>.•:•.•*:•;•>::¦:*>•:•:¦•.¦.¦¦• :.¦'¦•--¦/ ••-.*.•:¦¦ ••¦*.••: :V\V :.:.•/ ¦ ¦'¦'¦ >¦> ¦ ;.oí..- v ....•:'¦'¦¦:': .....

1° PAREÔ — is 14.20 horas1.600 metros — Cr|

70.000.00:Xa. Cs

Saílra 4 55Radak 2 55

Happy Lady .... 1 55Queenle 8 58

2* PAREÔ — is 14.45 horaa1.000 metros — Cr|

60.000,00:Ks. CS

1—1 Imblry 8 54Temi» 2 52

2—3 Céres 8 524 Austero .14

3—5 Ilex 54" Ibaybal ..' 52

4—6 Diadema 527 Lateral 54" Mas-tua 52

3° PAREÔ - às 15.10 horas2*400 metros — Cr| 00.000,00:

Ks. Csl—l Bucklngham 3 522—2 Igarassu' 5 523—3 Johil 4 50

Ilcru" 6 544—5 Bororó 1 52

6 Grey Boy 2 524" PAREÔ — às 15.35 horas1*300 metros — Cr|

45 000.00:Ks Cs

1—IXapurl 3 54" Cordilheira 7 582—2 Oleila 8 58

Emboscada 4 583—4 Orissa .••..- 5 58

Olna 2 544—6 Qulrlna 6 M" Alulna •,... 1 50

5" PAREÔ — ia 18,00 horas —1.500 metros — Cr|70.000,00:

Cí Ks Cs*1—1 Kisber 6 84

"I

2-2Graal 1 M3—8 Quatlassu' 2 N

4 Jonle 8 Jj4-5 EIVaUente « «

6 Plrasol » »6° PAREÔ —is 1840 horu1.600 metros - Cr|

80 000.00 - (Bettlng):1-1 Huxler » »

Ka. O*2 Mercury 1 p2—3 Homero « »

4 El Vallente ...- • »S-5Go-Drake 1 £Bico de Lacre .... * Jf8 Chanehlo « ''4—7 Jonle » J}8 Tio Chico 8 51" Tio Amaral 1" M

7* PAREÔ - Grande Vtèmi»"Cordeiro da Graça" - *17.00 horas — 1.000 metros -Cri 120.000,00 — (Betting): „Ks. O1-1 Dc Caldas g" Dawn •}2—2 Yasmln f.

Backlash jjBaltaca J*

3—5 Fanfan IJ S8 La Vision J gRondlnela .• " S

4-8 Paulistana ' S" Qulver ; 2" Qulnote — 6 "8* PAREÔ -is 17.30 horU

1.500 metros - Crf ••¦89.000.00 — (Bettlng): &1-lTelo §

2 Bomarsol «2—3 Sanam •-..- «

4 Descalçado.. h8-5 Rol ••• «

eQueflr •• S4—7 Mambo *¦

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PAGINA 11 J^JlJ^iro^êrça-Feira, 15 de Março de 1955 ir ULTIMA Hr.BA-~~~~ e™*»»»»»»,»»..»,»»»»*»»^»™»»***»***^..*^^.

BI PRÊMIOS PARA TODA A FAMÍLIAtmmm^mWÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊlÊMkW^^mmXW^W^^

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aBjjy^fc^PÍ*Mi:^;>; t '? '¦¦¦/. .%

MAIS UM TERNO SOB MEDIDA! — Com o cupfio n.°10063 Série "K", o mú»lco Jo»é Rodrigues, sergipano, re.aidente n« ru» Frolick, 17fl, Sáo Cristóvão ganhou umterno >ob medlds em noaios concurso*, El-lo, quando, noitller do («moto alfaiate J»mlr, na Sala 1.923, do EldlticloDtrke tinha a* medida* tomadas pelo "mago d* tesoura".O leitor Jo»é Rodrigues fôr» premiado pela primeira vez e

estava completamente feliz.

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"REPÓRTER

ULTIMA HORA' 43-2241

0 LEGADO POLÍTICODE VARGAS

O desaparecimento do Pre-«ldente Varga* na* condlçoe»espetículare» em que ocorreu"o dia 24 de agosto do eor-iente, tornou mais agudo ummomento Importante da evo-luçfio política do pats, mo-mento em que atinge umPonto critico a contradiçãoentre forças atuantes na so-çiedade brasileira. Estas, fôr-ças «uo, de um lado, aque-Ias que traduzem ai tendên-cias de autodeterminação doPais (, de outro lado, aque.lus tiüe articuladas com gru-pos internacionais, se bene-fieiam. na qualidade de In-termedlárias, com a exporta.'.ão cie gêneros alimentíciose matérias-primas em trocade produto» acabados e «emi.acabados.

A importância do suicídiodo Presidente Vargas, n0 to-cante á nossa evolução poli-tica. é indiscutível enquantoserviu para Iniciar grande»contingentes do eleitorado nalúcida percepção de certosdados ou supostos do Jogopartidário, ordinariamenteobscuros em condições nor-mais.

Examinada objetivamente acarta ao povo deixada peloPresidente suicida e. portan-to. pondo de parte o aspectopolêmico e pessoal da mes.ma, não há negar que nessedocumento se delineiam o?pontos básicos de uma poli-tica pela emancipação nacio-nal. Éste* ponto», claramenteIndicados, consistem nos ie-guintes: o desenvolvimentoeconômico, através de medi-das como a Pctrobrás e aElectrobraa; 4 proteção aotrabalhador; e a luta contra» espoliação da economia na.cional.

Texto inicial do artigo quesob êste titulo o IBESP In-sere no N." 3 de Caderno* d*notto Tempo e no qual sãoanalisadas as possibilidadesda pontenclalizaçáo Ideológl-ca desse legado.

Leia C.N.T.. com um su-márlo de grande atualidade:'•O Golpe de Agosto", "O Go-vêrno Cate Filho", "As Elei.cões de Outubro", "O Lega-do Político de Vargas" e, emPanorama Internacional: "AConferência de Berlim".

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MADUREIRA

llllllllüllll

0 Que há Pelas Forças ArmadasTransportes — a Salvação do Brasil

OfíSERVADOR MILITARO problema do* transporte» é, no Brasil, uma equação

a vária* Incógnitas. *obn> o qual os mal* argutos técnicos,administradores, chefes militares, políticos, » toda 'sorte deamadores ou Iluminados, -se debruçam queimando seu*fosfato».

Não vamos — al de nós! — apresentar a solução do: problema. Talvez, uma. Vlemoa ao assunto trasldo* pelaoração do Sr. Ministro da Aeronáutica pronunciada em

São Paulo, ou ensejo da inauguração do III Congresso Bra-•lltlro de Aeronáutica*. Oiise sua Excia. que, "No Braill,efetivamente, o transporte aéreo é o denominador comumde todos os transportes, pois em fins do último ano mal* de300 cidades no vasto território nacional estavam interliga-das pelas companhia* brasileiras de aviação".

Confessamos não havermos atinado com o que quisdizer o Ilustre titular da arma aérea ao declarar que o tran*.porte aéreo é o denominador comum de todo* o* nosso*transporte»- 300 cidade* não representam a maioria do* nú-cleo» populacional* existente» no interior, nem a rapidezde transporte do pessoal deve ter primasla sibre o demercadorias.

Mas, voltemos ao denominador comum. A nosso ver adenominador comum de todo* o* transportes deve *er aestrada de ferro. Melhor, talvez, dizermos, o binômio •>•-trada de ferro-cabotagem.

O transporte aéreo encarece tudo e é de pouco rendi-mento. Exatamente o Inverso do que «e quer: multa cerca-dorla e a baixo preço- Com aviões não se tira a safra dearroz, que eitá em Goiás, nem a de trigo, do Rio Grande.Estes é que são os nostoa problema*.

O avião é o traniporte ideal para o* casos urgente*.Para passageiro* e mercadorias leves- Os americano*, du-rinte a guerra, traneportaram perus, para serem servido*à cela de Natal do seus soldado*, nos quatro cantos domundo. Mas. será êsse exemplo uma regra?

Somos pela estrada de ferro como fator principal deprogresso e tranqüilidade nacionais. Precisamos d>> uma,

de via dupla, do Rio a Goiás, passando por S- Paulo, comoprimeiro grande passo. No dia em que essa estiver construi-da e em tráfego, a mudança da Capital para Goiá*. será umbrinquedo p o Brasil deixará de viver preocupado com aseólica* desta mui heróica cidade de S. Sebastião.

O avião é o cordial, o estimulante, da vida nacional,Apena* Isto. Nele náo deve, nem pode repousar a nossavida econômica. Precisamos de estradas de ferro e de na-vegaçáo costeira. Que nos desculpem o* senhores aeronautas,por negarmos a primasla d? Importância aos transportesaéreo*.

FALAOPOVOtta UlfeMaJtVia...

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\ ¦v.vW)í, ,¦.*•¦,¦. ''^VHMs^r^^^v^HHHI HffflH ll*VÍ?^';^^||ia^ts'^^-%'<'Í^JH

t t Outra Koisa!Senta todo mundo pra

ouvir estai Na Rua /ri-guati, em Olaria, em fren-tt ao número 1.159. desdea semana passada, hei umcaninho dágua berrenta-dinho da Silva! K olha amolhada saindo <t france-sa pelo berrentetdo! E olhavento invisível c paradodentro das caixas das re>.i-sidéncias!

Então, ki fizeram os mo-radores da rua, hein? Ah,os moradores da pobre ri-guati fizeram o ki qual-quer um faria: telefonei-ram pro Distrito da Pre.iti-tura ki "serve" ao bairro,como a carinha dele!

E adiantou alguma koisa?Ki nada!1

E não aconteceu nada?Bom. Acontecer acon-

teceu uma koisinha muitointeressante: a leitora kltelefonou pra cá pra fatera gueixa, disse:

Imagine o senhor vrua já é esburacada! Pranâo faltar mais nada, ago-ra, isse caninho berrenta-do. E nâo d&o bola piapra gente.

Depois, acrescentou:No entanto, hofe, o

manobreiro, dese arada-mente, passou por ali exl-gindo dinheiro pra abrir tiágua!...

Credo! A gente achabom ninguém ler esta notanâo! Tá muito 'braba!Tisconfuro!

TOMOU POSSE O NOVO DIRETOR GERAL DO SESC CA-RIOCA — Renliron-jf ontem a posse do novo diretor geral doSESC do Distrito Federal, Sr,. César Dacorto Neto, tm subi ti.tuiçdb ao Sr. Jayme Quartin Pinto Filho. O ato, embora rt-vestido de simplicidade, teve a presença de numerosos lideres

e representante* sindicais do comercio, noíando-se «inda o pre.tenta do professor Haroldo Lisboa da Cunha, Secretário Geraldt Educação e Cultura da Prefeitura e de outras autoridades.Flieram iuo da palavra o Ministro Waldemar Ferreira Mar.quei, Presidente do SESC do Distrito Federal, o Secretário de.Educação da Pre/eitura,.o novo e o ex.Diretor Geral do SESCe o Sr. Josi Segadas Viana. Na gravura, um flagrante do ato.

i ^§§$Sl Ma [Viwjl/ Ninguém mais do que você^ :^^^L^ vv>é digna de uma FRIGIDAIRE

I Dfcasg^is^— V\jkmWWmm^^Ê^muM^m^í^^MMtmiatíÍ£j'SíMi*t ,^kmW

Otiaoalio 2

^|Mfl sitviNatoa^H>l com aoano»

^H SS9.IS^^^^ e* anltaOa 5

Xi

Biruta no Volante!Minha gente, no dia 9, às

•ete da manhã, vinha da zo-na Sul pra cidade, o ônibusda linha 111. chapa 8-22-79.Seu motorista, ki nem louco,vinha numa velocidade alu-etnante, buzinando, fazendoztgue-zague, cortando outroscarros, tirando fino, umakoisa tremendosa! O carroestremecia e pareci* kl la sedesmantelar! Na avenidaPassos o irresponsável avan.cou sinal, quase pegou umasenhora ki atrave»sava tPres. Vargas* ainda berrou:"Sal da frente, coroa!". Ga-linheiro com êle. seu Fer-nando da Viação Cariocal

AGORA É O GAS!Ah, a Prefeitura ettá cada ve* mal* engraçada! En-

quanto aperfeiçoa cada vei mal* aeu* departamento* do «o-branca, exigindo o pagamento de impooto pra tudo, ca-pricha no calote a seu* credoras • até a «eu* funcionário*

* •• aprimora na ba--^ gunça, quando ¦¦ tra.

f _V **•_ ta de fornecer qual-

fT f I I i quer serviço ao povo,que lhe pag* o» cahoada cara!

Vai daí, n&o fornr-ce água a ninguém!E as centenas de re-clamações que rece-uemos durante umasemana estáo ai pra

nâo deixar a gsntementir.

Vai dai. aa ruas vl-vem entulhadas de li-xo, (emanas seguidas, sem que lixeiro se lembre de apare-

cer! E, quando Isso acontece, é pra êle próprio joear lixonas calçada»:Vai daí, os canoi rebentado» continuam dando, aupaem todos o* bairros, enquanto as donas de casa pagam atévime cruzeiro* por uma lata dárua pra poder fater o al.moço ou a Janta!Vai daí, as ruas vivem qut é buraco só com pedacinho*de rua*, aqui e ali enquanto os proprietário» paguem ri-

gorosamente em dia o imposto de calçamento à Munici-palldade!

Vai dai, os professôrei da Campanha de EducaçAm deAdultos náo recebem aeu* salários desde abril do ano nas-*ado!Vai dai, os colégios particulares, que aceitaram aluno»excedentes da» escolas da Municipalidade, detde Janeiro doano passado, não recebem um níquel ria Prefeitura!Depois disso, era de se jurar que não, poderia aconte-

cer mais nada a esta pobre população sofredora, que pajaà Prefeitura e dela nada recebe, náo é?Pois quem pensa aasim e»tá comendo i»ml,à errada,

direitlnho!A Frefeitura é fértil, nesie particular. Eata «empre In-ventando moda» pra atazanar aqueles à custa do* quais vive

enchendo a barriga! Querem saber o que aconteceu aos mo-raderes do bairro de Laranjeiras? Desde sexta-feira da se-mana passada (tomem nota!) esti sem gá>! Náo pode fa-»er nem o café da manhã! Todos têm que »alr do bairropra faxer suai refeições!

E por que esti n bairro de Laranjeira* tem gia, hein?Ah, porque a turma cambaia da PDF capenga se meteu afazer um consertinho e teve que mandar desligar e, torne-cimento dt gis ao bairro! E o negócio e»tá aaaim até hoje,minha gente!

Eh, eh, eh!... J

**NEllian

TRIS MESES!...Todo mundo ouvindo

esta com um olho viradopra cá e outro virado pralá! Ti tudo kl nem o Ji-nio Quadrado? Bom1- En-tão lá vai: os horiita* daSecretaria de ViacSo eObras, há três meses nãorecebem seus salários l Tãovendo? A gente nio diz kia PDF capeng* é vigarla-ti? Kl só sabe cobrar mas.na hora de pagar, colocao "dever" acima de tudo?Eh, eh. eh'...

2.192 Entidades

^Boro com os suas novo»corocteristieo», FRIGIDAIRE-«odeio ODM.90 dt luxo.itvoré poro oituky O QUO<*• rrvai» rvvodtmo t*t»tt tf*

atiad»r<nFRIGIDAIRE. « merco oe•***trèf*eio mundiel. eorv"•tou-»» tm oimbeto do> '•?'—ee-eV, dométtiCO

WmCojtó

FAÇA-NOS HOJE MESMO UMA VISITAE V0CÉ MESMO DITARA AS CONDIÇÕES

Sindicais no BrasilEm 1940, havia no Brasil

apenas 38 entidade» sindicais,daa quais 30 de empregadores.No ano seguinte, esta* passa-vam t 300 e tu «Indica to» deempregados subiam a 305; sl-multaneamente. iorraavam-.se73 de profissionais liberai*. As8 primeira* federações aparece-ram em 1942; em 1943, a pri-melra confederação de empre-gadores e, em 1948, d uai dosempregados. De «cArdo com o"Anuáiio Estatístico do Brasil"(1954). o número de entidades

: sindítois existentes sio país,cm 1053, ascendi» a 2.102.

Mais (le metade ne.nsas entl-düàes eram de epregados: 3

' confederações 59 federações e1.195 sindicatos. Os emprega-dores contavam com 2 coníede-rações, 48 federações e 787 »ln-dlcatos. Os profissional» llbe-rals, 3 federações e 97 sindica-tos. São Paulo 14191. RioOrande do Sul (289) e o Dis-trito Federal (242) reuniamcerca de 43'i das organizaçõessindical» registradas. No ex-tremo oposto, figuravam Piau!125i. Goiás (23) e Mato Oro*-so, (20).

As S confederações cstavsmsadiadas no Distrito Federal.Em quatro Estado» ainda niohaviam sido instaladas federa-ções sindical». Amazonas. Piauí,Espirito Santo e Mato Grosso.Até 1953, as profissões liberaissó possuíam federações no Dis-trito Federal, em Slo Paulo eno Rio Grande do Sul. NoMaranhão e em Sergipe, nãohavia sido criado nenhum sin-dicato des.se grupo orotlssíoml.

Tá Booxinha!Ah. eaaea Instituto» • Cal.

xa* *lo mesmo vigaristas •espeluncosos! Palavra! Olhemesta: Wanda dos Santo» (Ma.trícul* 9834.988 do lapi) fl.cou doente. Foi InternadaAgora, os médicos do Iaptolharam pra ela e disseram:"A «enhora ti boazlnha daSilva! Pode voltar »o tra.balho! Vai embora!..." E st-be como ¦ pobre foi? De ms.ca, minha gente! A pobre ain.da tá convalescendo! Prasprofunda*!'Ki Sujoiro!

Todo mundo tentado praouvir esta! Na rua Magé, 50,fundos, em Ramos, há unsbarracos. Acontece ki èlei nãotêm "lá dentro"! Os morado-res dos barracos jogam tudona calçada! Fum! Nem urubuagüenta! Sai pra lá! <E cadêautoridade, nessa terrtnhacarnavalosa, hein? Pras pr.otundasl).

Bagunço no Capitólio!Minha gente, família Ji

nâo pode assistir uma aeaaíono Capitólio passatempo!Aquilo vive chtio dt filhi.nho; de pai metido* a engri.cadinho*. Mas. no fim, 6:nem em circo de quinta clustêle* matariam a fome! t tu.do vira lata! Ki algazarra!Kl gracinhas beatas ki nema* carinha» dele* meimo! Ea polícia? E a gerência do ei-nema, hein? Ah. coitadlcha»!Não dão nem pra saída! Prasprofundas!Salvo a Tubaróa!

Todo mundo tomando notadesta com lápis côr de pen.samenlo de tubarão! O nego.cio é o seguinte ki se segueem aeguida: na Lelteria SU.vestre. cujo «ntro funcionano Largo da Carioca, qua-renta de Ali Babá é o ki nãofalta! Ainda na sexta.feira.foi lá uma leitor» da gente.Pediu uma salada. "Com ousem creme?..." Pode «er comcreme. Veio uma «aladinhamlrrada com um pingulnhode creme em cima do con.guruto. Comeu ei*. Contaapresentada: vinte cruzei-ros! Doze da talada. Oito depingulnho de creme! Salveos quarenta!

Moleza» do Dirttor!Pessoal, oa trabalhador»»,

do DNER nâo recebem o kÜlhei é devido! O diretor 4das molezas! Náo dá satlsfa-çSo! Quando reclamam, res-ponde: "Ah, o proceaao ti namão do Ministro...". Mas, nofim, quem fica na mão sãoo* pobre*! Nada prõ moleza?Uuuuuuh! Taça!

CorrotpondtnciaAulela — Ah, klrldl-

nha' Uma beljoqulnha pratu

Lourenço (M- A.) — Oa|.v* ila! Vai Itvandot

C. D. Serafim: — Viu?Danadinho-'

Caí* do Porto — Pe-dl-mot an leitor qu* ttlefo-nou tobrt o iiaunto qutno* procure, a fim d* for.necer detalhe» para repor-tagem- — R. de C.

Coloteio!PmsoiI miúdo t grande d*

gente! O Pótto Central daCofap, em São Dlogo, nãopagou o abono ao teu pes-aoal! Salv* o* caloteiros!

MARMELADA NO CONCURSO!Todo* o* laltora* da gtntt ouvindo etta cocando * eabeç»

ptlo lado de fora! Não vi kl, ne domingo panado kl panou,houve um concurilnho luteo-fuaco t perebento pra datlló.grafe, na Petrobrât. «nto * cinqüenta candidato»! Cem re-provadoil E por que cem rtprovado»" Nio baterem na má-quina direitlnho? Kl nadai O negócio foi outro! Filtram un»tettei multo boboca», pra criancinha de peito, anlm: "Umcara tal de caia. Anda 9 quilômetro» pra oette. Depoli 6 praleite. Kl dlitáncla fie* d* cai*!'" Outro tette Intclljumento:"maçã 6 fruta eu pedaço de madeira?" (Podem ler 50 vlzea!)Depol», reprovaram cem candidatei «tm dizer porque! Agora¦ gent* pergunta: pra itr bom dactllfigrafo preciia laber *emaçã ê fruta ou madeira, ou •• burro t bicho ou fazedor detettt? Ralo*!

MURRAY SA.Ê\ êiftitittG. itOJiOlXl

,TIA. ***** «tM»téM t S3-484IftvM 2R

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^^pjoj||WBB(jaajaw ~^»»»»*aat^AW^ r^tf^ Hb-^O lóela OhlllP»

AT ttttrtfgrs imcr/ioiA W WfTÊH C - - — -»- Va TM Rim <«» aea^o»m mwwrwwmwm wês 9 mfnr* ^Hff fmrnmeitlm paia WV «O ••^ja> vwtttwtn mottwt tj ^^i^l^^^•*W Brmii . jr ^^*j o* oai»oo»

MARMITA NO MUNICIPAL!Ah, o ballet!... Kl koisa!... Tão lindo!... A* bailari-

na» correm, na* pontinha* dos péi, pra nio acordar quemti dormindo. Depois, param, de repente, e começam a brin-car de equilibrista*, ficando com um pé no chio. enquantoo entro vai levantando em câmara lenta! Depois, bancamkl do birutas, abrindo ns braços e olhando prõ cen, como•• eitivenea* falando com alguém li em cima! Uma bele-

Ma* acontece am porém: k« vèaee, dá* a *uja coat a»pobre*! Lá m Municipal, par exemplo, ti havendo aaarml-ta! A turma máxima do sétimo ano ti preparada para In-gre**ar no Corpo d* Baile. Ninguéa* da turma, contudo,tem platolia! E pronto! Ninguém é aproveitada! Na en-tanto uaaa menina de 5.' ano tem plttolio! Então, êlea que-rem botar ela no Corpo d* Baile! Pra «alvar a* aparêocla*marmelidlca*. aa quarta-feira, à* 13 hora», vão simular amconcurso, findo e qual a danadlnha «erá designada pr* Car-po da Bali*! O concuno vai ser feito sob-medida pra ela!

Prefeito da gente, olha: é amanha, ás trete horas! NioEh, eb, eh!...

•^^IuIHP^^whPP^^I

MÊBmm\jàlÈr*mmmmv^mmr ^HWmPfWWi-y-

' :^l

•Itqaeça!

BAGUNÇA NA FROTA!Minha gtntt, a baaunça td perambulante, no Froia Barreto.' Tratada com carinho de-

vaca pra beterro.' E too desgraçada fcl, hoje em dia ou em noite, quem tá no Rio e nrecisair è Niterói «at mai» depressa «e Jór a pé do W »e ]6r esperar uma lancho pra «ia/ar em-earapitado nela.' Pra etperor 50 minuto»? Pra virar múmia »íoa debaixo de sol ou em cimade chuva? Tá louco.'

Poi* é n.i.im (odoi ot dias.' A direção tttá prendendo propoiifadamente at lancha* próporo esperar pisar tio* calos e ficar por contai £ quat i a finalidade da tubaroa:lnlia fazendoessa ítijeira, fieln? Ah, com Uso ela quer arranjar um pretexto pra conteottir tun eumcniúno preço daa passagens em tua* espeluncas!

No dia nove, por exemplo, a lancha "ExpreMO-Aufo.Tapuari", ki era pra tair d» vintehora» e quarenta e cinco, *o den a* cara* uma hora depois!

Pe«age»ro» ki »e ,dana**em.'Nada pra tubaroa? TJuuuuuuhl.., Taça?Prefetttnho da gente, pró senhor, d: vm abrsçoauinha d* tamandud?TUconjuro.'

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Com um Salto de 7^8.4 Ari Façanha de Sá Melhorou o Próprio Recorde Sul-Americanol**»^^^^^^»---^'."'." ~ilVVVVVsAA«VI»VlaVI»VlaTyW¥»<¥»/M-iAIII*^^

| EM LIMA OS ALVOS •.-. ™,A„."l^^^^^^^^^^»*^«^^^^^^^^*MWMMMMMMS<WMWMMMMMWWVMWWH^/^WVw

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(AFP) — Vinte a quatro intagrantti do cluba da íutabol brasileiro Sio Crlttó-vio, chagaram a Lima, onda Jogarão váriasA equipe brasileira ficou roilda na Bolívia am conseqüência dai mis condições atmosféricas qua Impediram a partida do avião»*A^*^^<WA^WW^^^i)MMMMMWW»A«A*«»«HWS«nmAOA<MI » WiOWists

BRASIL X ESTADOS UNIDOS _!Kn___f_____TI_____-f!

Frente a Frente os Campeõese Vice-Campeões Mundiais !7VSET. NlVIOxSABARÁ E TELÊ,

ADEMIRxLEONIDAS E GARRINCHAPÍLULASESPORTIVAS

a — O Botafogo contratou,

ontem, o zagueiro centralRaul. procedente do Siderúrgi-c», de Minas Gerai?- Trata-sede uma revelação do futebolmineiro.

B — O M-i oira seguirá, no

próxii 'lia 1 de abril,para Mánái 'inde dará inicioa temporad: por gramados dooutro extremo do país.

0 — Os craques do Flumlnen.

se retornaram, esta ma-nhã, às Laranjeiras, npós o pe-ríodo de férias.

H —Também os cruz-maU.

tinos reapareceram, nãmanhS de hoje. em São .Tanuá-rio, ocasião em que foram inl-ciados os preparativos para ospróximos compromissos.

0 —O Conselho Técnico de

Futebol da C.BD. estaráreunido. amanhã, para fixar asdatas dos últimos jogos peloCampeonato Brasileiro de Fute-boi. . .ÍS>—José Monteiro será o ar-*" bitro que se incorporaráa delegação cruz-maltlna natemporada pelo Norte-E_ — O grêmio cruz-maltinoa* pediu permissão ao C N-D- para estender sua excursãoaté Panamaribo. na Guiana Ho-landis».

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_E_Mffig«9-í H_É_é_^_^Í_B

Moreira Leite na Pre-sidência da C. B. B.

Tendo viajado para uNorte o Almirante PauloMelra, Moreira Leite as-sumiu a presidência daCBB.

O desportista Pimentelde Melo e nosso compa-nheiro de redação JoãoCarlos Cantuária foramontem empossados acesso-res-técnicos da CBB e. pordeterminação de MoreiraLeite, imediatamente pas-saram a estudar as pro-postas das filiadas quepretendem realizar os pró-xlmos certames nacionaisde juvenis e adultos.

RUBENS, a atração do próximo jogo entre cariocas e mi.neiros, aparece com o "louro", que é de mentirn ou que c

rie louça

Ao terminar a peleja entre Cariocas e Mineiros em BeloHorizonte, quando os gunnabarinos conquistaram expressivotriunfo por quatro tentos a zero, Martim Francisco não escon.dia sua satisfação, mas também não escondia suas intençõesde fazer experiências no ataque, principalmente ern relaçãops pontas, já que a produção de Garrincha na esquerda, foimelhor do que em sua verdadeira posiçãp. O próprio Nivio,também deslocado, produziu mais, culminando sua apresenta-cão na segunda fase. com aquele tento sensacional.SÓ O TREINO DE AMANHÃ DIRÁ ALGO

A entrada de Rubens na meia-dlreita não é seg-redo. O¦•in.sider" rubronegro já tem assegurado sua posição, e só mes-;no as circunstâncias da suspensão, não permitiram sua pre-sènçà contra os mineiros no domingo que passou. Domingopróximo Rubens estará firme cm seu posto. Então surgirá oproblema do comando — Ademir e Leõnidas num duelo sen.sacional. O "Queixada" procurando manetr seu posto, e o•Tank" querendo corresponder à confiança do técnico. En-tim. será um dos "duelos" pela conquistn do comando no ata-«me titular.

Em relação as pontas também haverá possivelmente ai-«zutná novidade. Telè e Sabará terão suas oportunidades, numautêntico revezamento com Nivio e Garrincha. O ponteiro bo-uifoguense mostrou agressividade na ponta esquerda, jogan.do todo o segundo tempo no lugar de Nivio.

Sendo assim, teremos novidades no treino de amanhã, epodemos adiantar aos nossos leitores, que Martim Franciscotentará maior agressividade do ataque, apesar que a demons-tração feita em Belo Horizonte agradou plenamente ao tícni-cp; isto porque, somente na segunda fase. do encontro é que a•artilharia" dos cariocas jogou completa — com o retorno deAdemir após a contusão. O resultado foi aquele, conquistaramauatro tentos em quarenta e cinco minutos.

Ari FaçanhaRecorde

de Sá em NovoSul-Americano: 7*»84

CIDADE DO MÉXICO. 15(De Júíio Delamare paraULTIMA HORA)—Via Wes-tern — A nota aborrecidapara nós brasileiros na jor-nada de ontem foi a desclas-sificação do nosso famosocampeão olímpico AdemarFerreira da Silva na provade salto em distância. Ade-mar, positivamente cm umdia de pouca inspiração, cc-meteu três faltas que lhe fo-ram fatais. consequen.enn>n-te, desclassificado.

Posteriormente, em pales-tra com o repórter, o grandesaltador declarou que, mesmoclassificado, "não" iHa partici-par das finais por achar apista muito ruim.

A desclassificação de Ade-mar causou profunda cons-ternação entre o público me-xicano, que aguardava suasatuações com invulgar inte-rêsse-

Ary Façanha de Sá, compri salto de 7,39 metros, cias-sificou-se para as finais. Oatleta tricolor está muito beme com esperanças de melho-rar sua marca para figurarno fim entre os primeiros.Melhor Que o ResultadoOlímpico

CIDADE DO MÉXICO, 15iDe Júlio Delamare, especialpara ULTIMA HORA» —AryFaçanha de Sá esteve sim-plesmente sensacional, aoclassificar-se terceiro na finaldo salto em distância. Seus7.84 é novo record continen-tal e lôda a sua série <7,72.7.66 e 7,59) foi melhor que aantiga marca sul-americanade 7.57 que lhe pertencia.Com 7,84 Ary teria ganho aprova em Helsinki.Teles Desclassificado

O eficiente atleta rubro-negro foi desclassificado na9W9WSSSS ESC

semifinal dos 100 metros ra-sos. Teles teve pela frente ad-versários insuperáveis, quetornaram a prova uma das

mais fortes desses Jogos Pan-Americanos.Wilson em Bom Terceiro

O barrei rista Wilson Go-mes Carneiro fêz 53" na pro-va dos 400 metros. Com êsteresultado, conseguiu um bomterceiro.

O atletismo aqui não estábrincadeira, não. Os brasilei-ros estão encontrando adver-sários fabulosos e prática-mente imbativeis.Ademar Contrariado

Ademar Ferreira da Silvaencontra - se profundamenteaborrecido com sua desclassi-ficação. porém seus compa-nheiros lhe dão inteira cor-dialidíde declarando que es-tas coisas são próprias rio es-porte- E" uma bela prova decoleguismo.

g-BB-HB-H

Excursões cm iVsta:

IRÁ À EUROPAOLARIA; POSSÍVELTAMBÉM 0 BANOU

O Olaria embarcará nopróximo dia 5 para a Eu-ropa. estando com a es-treia prevista, na Bélgica,para o dia 12 de abril.

Além dos jogos na Bél-gica, o Olaria enfrentará oPortsmouth, o Everton. deLivcrpool. e o Arsenal, deLondres.Possível Temporadado Bangu

Embora o Sr. Ramos Pe-nêdo. Presidenta do gré-mio de Moça Bonita, hou-vesse Informado que seuclube n3o sairia do Brasil,o Sr. Guilherme SilveiraFilho. Patrono do Bangu.em palestra com o conhe-cido empresário José Ga-ma, prometeu estudar aproposta que fora apresen-tada ao América para ex-cursfio à Europa.

Esclareceu ainda o des-portista banguensc que, nahipótese de serem cons-guidos reforços, o Bangupossivelmente assinaria ocontrato para a grandetemporada.

CIDADE DO MÉXICO. 14 — Especial para ULTI-MA HORV de Júlio Delamare — A equipe brasileirade basquetebol masculino estreará, amanhã (hoje paranós) . .) contra os Estados Unidos, em partida que seantecipa sensacional. -

Frente aos "reis do basquetebol", a seleção da CBBserá submetida a teste duríssimo. Os adversários inspi-ram respeito aos nossos jogadores, que, no entanto,mostram-se tranqüilos, aguardando serenamente o mo-mento da porfla. para quando prometem lutar muito.Lutar muito, inclusive para conseguir resultado mais

alroso do qne aquele do II Mundial, ai no Maracanã.Para enfrentar os estadunidenses, Simões preten

de colocar inicialmente na quadra o seguinte quintetoAlgodão, Bombarda. Mair, Amaury e Wlamir.

NOTA DA REDAÇÃO — Estranhamos profundamente o critério dos organltadores dos II Jogos PanAmericanos programando, logo de saída, Estados Unidos x Brasil, ou melhor campeões e -lce-campeões do

mando. Não entendemos a rasão por que, se a Argen-tina não estiver muito bem, o certame estará praticamente deeidldo e perderá sen Interesse.

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^^HÜfc^' J'^^Ê^Í~^^^m _ÜmimÉÈÈm' MÊfimWÊÊm. m -wll tm.ymêWÊwmyy; ¦¦ íêtWmkmm." Wmt WÈ?mÈWam&> &J. <>!WÊSmmmm^^Mm WÊ-;ííí«ÍSw^^:í y&í&-m$vífãm, Mth__á_d_i mal »-•^HíWPs-t'' < ' *Wm%m®mm s__ü ¦^W^lPWd>m£k *m^8&^ WmmÊ'^*'_l ## i^^\^^^^^^Êmmmmmmm^^^^^^^mmm^^mmmmmW^^^^mmmmmmmmmm%•js í:5*' I^SbíII ' h* ii liBi-^s^l ^B^^B^_^K_i_^_H

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Nào é apenas especulação gratuita, criação do espirito,fruto da imaginação, a idéia de que os atusls "lenlthef ,ít>Di-itrito Federal e do Estado de Sâo Paulo, Já finalistas quâMcertos do Campeonato Brasileiro, deverão constituir. Junto», ocabedal de material humano do futuro Selecionado da C. B.D., oficialmente prometido a uma intensa atividade Intemi.clnnal. culminando em 1958 com a participação ao Campes-nato Mundial da F. I. F. A. organizado desta vez na multo

.liaria Aparecida, que foi a "cestinha" do jáyo com o Canadá

CIDADE DO MÉXICO, 15 (De Júlio De Lamare,especial para ULTIMA HORA) — O "five" femininodo Brasil, acaba de abater sensacionalmente o Ca-nada, numa peleja cheia de atrativos, e quando fo-mos de fato, a melhor equipe em caijcha, pelo pia-card de 66 x 43. Voltará novamente a quadro, o"five" feminino do Brasil no dia de hoje, quando darácombate as donas da casa, isso é, contra as mexica-nas. O primeiro tempo do jogo com o Canadá termi-nou com vantagem do Brasil por 30 x 19.

TÊNIS FEMININO

ESPETACULAR VITÓRIADA DUPLA BRASILEIRA

Tranqüilizada a "Torci-da" Rubronegra:

PAVÃORENOVOU

CONTRATOCem Mil Cruzeiros deLuvas e 15 Mil Cru-zeiros, Pelo Espaço denm Ano. as Basesdo Novo Compromisso

Ingrid-Moria Ester Impuseram-se at Argentinas MaryWeiss e Feliza Zapa — Hoje a Estréia do Brasil no

- Polo Aquático -------_-»_-_-_-_CIDADE DO MÉXICO. 15 —

De Júlio De Lamare,. enviado«special de ULTIMA HORA —'Via Western" —A nossa efi.

t lentíssima Daise Jordelina deCastro, figura imprescindível • - .. ,,pm qualquer seleção nacional. JOao ->»onçoiy«« Melhorpegou pela frente, na prova de" j O pessoal da natação ainda60 metros, verdadeiras "feras".! sente bastante a diferença denão dando trégua a quem quer j altitude. Principalmente Silvio

E hoje. quando estivermos ro-dando. o jornal, em "simples"deverão enfrentar-se a brasilei-ra Maria Ester de Abreu e targentina Mary Weiss.

que fosse, e o resultado não po.deria ser outro: última da pro-va em sun fase final.No Tênis Uma GrandeVitória do Brasil

Tivemos no dia de ontemuma grande, vitória à nossas:ôres. A dupla Maria Ester deAbreu e Ingrid Metzner do Bra-sil. abateu espetacularmentepor 3 6. 6 4 «-6 4, a duplaM*-r W-iss e Feliza Z»d&.

Kelly. Enquanto Isto, João Gon-çnlves vem melhorando dia adia.

Hoje o Brasil estreará em po-lo aquático contra os locais.Formaremos inicialmente comAmauri. Eeverardo Grijó. Rod-ney. Márvio, Alijo e Hilton, *-teremos probabilidade concretasde começar campanha comtriunfo categórico porque nos-sos jogadores têm evidenciadocondições técnicas bem superio-

rei aos antagonistai.

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esportiva Suécia.Martlm Francisco nio teria

o profissional sério, estúdio,so e consciente das sues fes.ponsabilidadet qu* é mesmo,se nSo tivesse os olhos ji fi.xados «Abre èues objetivosque podem parecer muito dis-tantes, mas que na verdadeexigem o maior cuidado e ei-pirito de previdência desde ês-tes dias. E Aimoré Moreira,na Pauíicéia. não se recusa-ria a uma colaboração amis.tosa, <e lhe fosse pedida, evl.dentemente.

Eis porque seria talvez In.teressante passar em revistahoje os dois selecionados auejogaram domingo em Belo Ho.rizonte e Porto Alegre, assimcomo a lista dos seus "reser.vas". comparando-os com oúltimo plantei nacional, o do"Mundial" de 19S4 na Suiça,com o propósito de observar,cm particular, se já houve re-novação de valores. E issosem querer desprezar siste-màtlcamente os "astros" dosoutros Estados.

Entre os vinte p dois era-quês que foram à Suiça. sob adireção técnica dc Zezé Mo-reira, somente sete figuramna lista dos 23 jogadores es.colhidos por Martim Francis-co: Pinheiro. Nilton Santos,Dequinha. índio, Rubens. Dt.dl e Pinga. E seis na listapaulista: Djalma Santos. Al.fredo (Sio Paulo), Julinho,Humberto. Baltazar e Rodri.gues. Total: 13 homens sòmen-te, ainda em plena forma eem plena atividade. Mai ain-

Assinou, OntemDurante alguns dias este-

vi preocupada a família ru-bronegra, com os rumoresque circulavam em torno dePavão.

Foi divulgado, inclusive,que o zagueiro blcampeâoláo permanecia no Fia-mengo.

Fadei Fadei, entretanto,nio perdeu a tranqüilidade

desde o inicio dos enten-dlmentos, os quais foramconduzidos, com habilidade,até o seu desfecho latisfa-torto.

E ontem, finalmente, porvolta' das dezenove horasPavio renovou leu compro-misso com o Flamengo-

100 Mil de Uvase 7 Mil Menieis

Pelo novo contrato, queterá a duraçlo de um ano,Pavio receberá 100 mil cru-zeiros de luvas e ordenadosde IS mil cruzeiros mensais-

Como se observa, o Fiamengo vai, aos poucos, re-tolvendo os seus problemaspara a temporada de 55.com o tricampeonato comoobjetivo.

da convém aereicentar qutPaulinho, o zagueiro direitado Vajco, não foi escolhido naSelecionado dl F. M. F. uni-camente porque se trata «tuil-mente do Campeonato Brâsl»leiro de 1953. ano em que P»u.linho ainda'estava no H. G.do Sul. Operações do menii-co ou contusões séria.» afaí.taram momentaneamente Cas.tilho (Rio de Janeiro*. Mau.ro. Brandãozinho. Mauriíiha(São Paulo), que todos pode-rão voltar ao primeiro planeficando bons. Enquanto Vi-ludo, se não fosse joçsr emMontevidéu, tinha sus chi".-ce indiscutível de ficumrtambém no selecionado cario-ca. E "Cabeção" está numa ai-tuacão algo parecida». Dotalmodo que os dois únicos rrem.bros do plantei da Suíçb aft|-tados nrorjositnlmente foramos médios

"Eli e Bauor.

E agora quais são os rn».vos" que têm motivos dc ar.

mentar esperam-as par» _*•"*iar nara a Suécia, cm 1?m,,tDo lado carioca: os aroue***-Heün c Ari. os zagueiros Ca-cá e Edson íAmérica*.o- ni*;dios Osvaldlnho. Ivan (Amrica*. Edson (Bangu*. os »»•cantes Garrincha. Lcônlfl»,*-Dino. Telê. Sabará. E c«-1«í«paulista: os arqueiro- Girwe Laercio. os zaeueirOf iw-mero. De Sordi e Ivan: os ""••dios Formiga. Roberto ». Cio-vis, (que o Fluminense ci""-ca acaba de recrutar», os »*•cantes Américo (também ysado pelo clube das L-**"»*!*"-ra»), Vasconcelos e Tit». *

(quem sabe?...) Ioojucan.Reapareceram de jambèj"

N"'',1

mas" todos lonire de ser "»**lados grandes craques. »->'*?*ticos que não foram a S"»-'

vos** e que dificilmente •!«da nodem sonhar com uni»tularização nacional em "»

os extraordinários Jf"r e ^,.*mir. e também os 0'nU :rim Nivio. Helvio (Santo*.Lulzinho (Corintians*. ',

Mas voltando à *ist--,.i."esperanço.-""., nve cons»mais de vinte df«"*S|acrescentando os tltuiai*?-dos da Suiça. salvo rar» ^cecões. vemos que o '1™"%futebol do Brasil nao *"\inspirar pessimismo.

A renovação deum fato visível, claro. -^•cusável. Mas. convém u

znr e lançar esses *&$*vos em condições "^a. •isto é já pensando.err,

i»V a tarefa %>*àlT*irrtécnicoi da C. B. V-ffo.

mente profu.nd«m«.n'eadtl Mrados do espirito <**-°"acl< -,«'tas linhas. E que**"^certeza que saberão M*.te à altura...

alor«ir***!

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Eis a respos ta à pergunta que hoje fazem milhões depessoas em todo o mundo: — Nasceu na Birmânia, tem qua-renta anos, abateu onze aviões na guerra, perdeu o "dedão"do pé direito numa batalha e não gosta de ser chamado"Greta Garbo Masculino" — muitos o chamaram de um"João Ninguém". Herói da "Batalha da Inglaterra" o ho-mem que conquistou o coração da Princesa Margareth eabalou o Império Britânico.

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Primeira de Uma Série dcReportagens de EDOUARDDILLON, Escritas Especi-almente Para ULTIMA

HORA

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Pm flii-fri i f»?!iillülllüü

Segunda Seção ANO IV — Rio deJaneiro, 15 de Morçode 1955 — N. 1.146

*++**++*++++++++**+++++++++++¦* *¦+++++¦++ + **+¦*+¦+*++¦* flllüllillllMilg

Milhões de pessoas em todo o mundo acompanham, emocionados,jj o drama que vive a jovem Princesa Margareth, com o coração suspensol; entre o amor do homem o quem escolheu para ligar definitivamente o,mu

destino e as suas tremendas responsabilidades de herdeira do Império Bri-tônico. Vencerá mais uma vez o coração ? Seu amor vale mais do que seu , §§Reino ? Por isso muita gente, em todos pontos da terra, quer saber: quem \ Ié, afinal, êsse Coronel Thownsend, que conquistou o coração da princesa \ BQue fascínio, que magia, que atrativo especial encontrou Margareth nesse \ §"plebeu" de quem ninguém ouvira falar antes j §

A resposta a esto pergunta o leitor a encontrará na série de sensa- \ 1cionais reportagens que ULTiMA HORA começa publicar a partir de hoje. » |

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' Ms -fScrolas Ircitimo» ou culliradas constituem "Jwtro nw^»«. ns .pcricadoria de fácil aceitação

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lo Século Vinte l^lif Io. . v.. ¦' .' . ,.•''.","¦'• •,. .-'

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Contrabando, Proveitosa Indústria!.,^^P^,^T ...... - - fiiirt i \m mm '

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Nie Olspemo» ds Aãa*relhomsnto Capes d* Da-ter • Sanha GananciosaDe» Conrrebondiite» Or-genixades — A» "Dese-vo»" em Alio Mer — O"C„o", Ainde Não So-lucionado de lele Marro-quine Que CentrebendeovaWhitky de Deker Para oRie — A» MercederiesDivena» Que "Flutuamee Seber De» Onda»..."— Perdemos, Anualmente,Per Deileio de No»»e»Auteridede» Milhõe» deDólerei em Preciosa» Di-vi»o». (De Irènio Delgado,Escluiiva Pero ULTIMA—— RORA) ——

ã

T "El Monjaid" um iate de pequeno porte serviu para condiuir do porto africano ás cos- t,';."< tas brasileiras de apreeidt*el quantidade ie xohisky

0

contrabando pode, no momento atual, ser.conslde-rada a mais rendosa e proveitosa das Indústrias. Ver-dadciras organizações internacionais dirigem o "movi-menio*' cujos proventos ascendem, em determinadas

rm,, -ocaiiôes' » milhões de dólares. Com rara* escsçóes. ad. ?ff° M. c(>nH*abnndo. Jamais foi feita com o claro objetivo« ncabar de vez com o comércio Ilícito.'Flu-uan-Jo

oo SaborD« Ondos...-Cma ocasião.cm nosso porto.

Inrn»,a an?oria' feeuscu-sc agnietar elementos á reportatrm j

--...^...«.a «i ic|juiiu-dn ai Uml* denuncia recebi-™: Alegara o (útil motivo decontrÍ,PUJ,licaç5u' alertaria os

SnSJÍ vc,'dade* A Mm°amnha V.Íaya em um nav'o de «•mundÕgU'aS e.* *>«¦ "ad" <•««•=de son ,„P.°d^'a scr desviadoMiam l

la-, De outra íel»» che-.51,Criar. inclde>*t« com

rem P^^da imPrensa, por te-3» ornado público a apreen-'"- um contrabando avalia-donotir?2,mil]10,ís dc cruzeiros. O"elra evMLÍm5rensa e* a ma-«Preendiri ' da de como ,orampffl4-? ™, me-*cadorias nSodistas ,a,ii,ama,s' aos contraban-tema N*i,"1Zarem ° m*<™° &.íe- qub a imCa8 ÍOram aa ve"mada L lmPrer|s« era infor-Hiíodu,^

"uum «rar»de'lan-aos=bortsnnCSata'fílutuando

endid» r, i ondas. fora apre-,UD W? ,ur>«a àe repres-GuanahaC?ant^b*>ndo em plena

»' 'àmlírM

j ,10s constou terem«citado m22?5 aduaneiras. so-•W»» de Sld?.S Severas' amaior ?.n« . to: Partt «maPifei?,?,,8 ontrada deSio £ "lcitl« em nossom, ".«Pomos de aparelha.•WntáÀ. hc

a/ a a * de en."Piratas

ri„nd<?s a™ados de

Weano «Lgení.,da *e* *""<lo o¦*S ienoíl0 ;*,abi*at". Nin-*h*T2iíà .í consciência;» conhecida ."desova"

em mar alto. O material flutu-ante, existente em poder daAlfândega e. entregue a Guarda-moria. maior responsável pelarepressio. é deficiente e ahtl-quado. ,

Mas. as "desovas" conti-nuam sempre e sempre estlmu-iada pela falta de elementoscapazes de fazer frente a esses

sonegadores de tarifas alfande-gárias" ¦••

A- Alfândega recebera de-nüncla de que. um navio depequeno porte, zarpara de de-terminado porto africano, ru-mo âs costas brasileiras comapreciável quantidade de "whis-ky" contrabandeado. Dias edias. semanas e semanas, »Guanabara ficou em estado dealerta. Um 'oelo dia, moradoresda orla marítima da Tijuca,denunciaram a presença deuma embarcação suspeita nasproximidades da costa. A Al-fándega soube do fato mas,era Impotente para enfrentaros "íllbustelros modernos". So

havia um Jeito; pedir auxilioà Marinha de Ouerr. E. narealidade, foi uma bclonaveque conseguiu deter o late. Su-cederam-se numerosas pesqul-sos e multa gente ficou em"sinuca". A rede de contraban-dists estendl.se por Osse Bra.sil afora. O "caso" ainda con-tinua na Justiça. A luta entreos contrabandistas e as auto-ridades não está mais no -am-blto marítimo e sim nos cor-redores do Judiciário.

O contrabando, entretanto.continua sempre. Mercadorias,cuja importação não e perml-tida, existem em abundâncianas casas comerciais de nossametrópole. Divisa., e mais dlvl-sas, preciosíssimas, perdemosanualmente com a entrada, emnosso território, de produtosdesnecessários. Quem responde-rá por êsse descalabro? Quemousará, — pelo menos elabo-rando projeto de lei — enfren-tar esses piratas do século XX?Continuaremos a permitir aexistência de tal comércio comtremendos prejuízos para oimportador legalizado sem que,tentamos ao menos, criar umserviço capaz, satisfatoriamente,de combaté-lo a fim de exter-miná-los?

I

1

De Herói a "João Ninguém"LONDRES — Cair^jJ^ta^de gaso

lina, de um avião em#<3íaraas, fazer^horaruma princesa, eisdes dramas".

lHa vidagrandes dra

Quandoquando perddireito, quabravuras, e,captain" (chá duvida,um redatorGarbo Mbsi

Em julllxada da Grl

ronel Towno que tinhalado da Mane!com a jovem

"Foi êsseTownsend" - d:dres — "Desde eito em popa... Píatque o boato era sTownsend voltaria a— um "João Ninguém

Um "Nobody", um"João Ninguém" ... mas'casa, mães de moças casadbjtam, porquê crêem que, sôbrimãos de princesa brincarammente, às vezes. Isto o que, ade idade, se tornou, para a imprLondres, o herói da Batalha da In

Mas... o "boato", o famosopara muitos não mais "boatq", mas cois.verdadeira mesmo, continua.

O coronel Peter Townsend reecbe, das

màos de uni amigo o ultimo número domesmo jornal que há alguns meses o trata-va de ''Grpjjj*MBiWií»^sculinaM. O coro-nel peçiffjgaHpP^o. queSala dele. E temeste/«ÍQÉÍnul^: realmente q|licioso: "Ah...

e novo, paraVisse pessoal1 " Ainda lem...".

; uni coronelido Exér-xidgji-Townsend,

«em Ran-; ros e 9ra Sua

regiãoantes

leader"•Primei;-de Sua

Ssou, de-ores, em

etr' de ofi-21 anos devez. o ofi-

vergou o uni-ainda náo

m que Townsendduardo VIII renur.-terra. Em Dezem-is peqtienas prince-

árgaret Rose, filhas dodeixaram sua residên-

de Piccadilly pelo Paláciogham.

s garotas são bruscamente ofe-fausto.e a giória de uma vida

Dezenove anos mais tarde, êsse faus-essa glória (embora algo interiores iorda irmã, Rainha) se tornariam "insupòr-

tável fardo''. I

/ mmmWÊm/ MPmWkW : V \ Ah^já s

CUgueS^Eedão';!*) ^^Í^JSÊÍÊKÊÊ dLrJÊm mi'cítamk três vezií™. p-jr. ^\frrj^!^®*"'^r>wSlrfi

M H<wS^uru, nato A ^^W^m^^'m^ JJp¦ mXmmWmoàmiiio.s mmsm mmb^imàiF

"ti L^PW* Pe^LI PTlW aWa&^\t^Ta*Mx'lE^lllT^II¦Bi »\%,S%aLlL^B[. . a Hr^^SW^ /itueg Ba1 Oi íÉ Wé d*M*^mT1''

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PRÊMIOS PAHA OS DELATORESfal taaaaáa asa 81» Paala aia

Wnatt Me haja ing» a«ai. O aa-paêt» gani a etlaaa 4a eMasJe nadaram kaataate «Jepaie iapaaaa «a Saakar Mala Q-utlfas: DaraaU a nlnna eartacatada «a S «Ua y«Ve aaaarrat á apecenla e ate sassaas aeaa-trartsia-le <s» ratea par lá dceanantcè das saedtdasdráatteas «m tal taiaada a tarta e a direita a nara Go-TTBadar. A áKlaia aataW eaasaa seaaac&a. o CraviraalaatHal pMaüaa a tadea asjswlea sjae denanclarem "Ma-lesas", anameladaa • aeriraa •"fraaaesas" %me exlsUresa na

•rtminjsiração aáMlea, cea farantU da akaatato alfila.

OUTRO JANTAR PARA RUBEM BRAGAO jantar que foi oferecido a Rubem Brata pelos seus amigos paulistas

foi também um sucesso. Orjanlaado por Maurício Goulart, Joio Leite e Ar-naklo Pèdrúffl rlHorta reuniu um grupo de intelectuais e amigos do queridoviajante. O salão Portlnarl do Hotel Comodoro abrigou a nat* de São Paulo.

!AadradtIHssaea dlaa faraas dalieadea âs ussaisasrajlis da M.*

i-aivenârt» éa asatts da Maria de Aadradi. Per esta saatlra•^casStraaMa par H «atsaa ¦sastni 4a emmsUrm cariaça aa*(aMB l. ai» »»>sJa átafsMaar daa a>«ss*esaaa*«s»s aa graaM Ara-\aSS. láZmmm^mmuSm Baagel. Csjadâ, Chte* Bartoasa,tateia Baagel, Caajdé, Ckkw

a aatraa i^"

~ «jãra Baste gaa\aa\ fJjBÉftVtt WStt# mnmtÚm\f$M tiOWs UM*

• mJSSn de »arfsa MUItrt sabre Mâri* de Aadrade<a*aãaãto aâ« parn» asatutir. a»**» m raatksa-ra aa se-

¦rn-ada-faira. dss eta «M aa da*reria veltar,

Sio Paulo Chato da AmigosCbagaBdo a Sâo Paulo é com a maior

prasar que revejo amigos muitos queridos.Di Cavalcanti Luis e Dina Coelho. ClovisGraeiano. Sérgio MUlet, Arnaldo Pedrod'Horta, Joio Leite, Almeida Salies e ai.suns outros que me tatem sentir em SãoPaulo como em casa, pelo ambiente de ca-rlnbo e da autêntica axni-cede que' eles sa.

bem dat. Sem falar na hospitalidade excepcional de SarltaCoelho. De Dl Cavalcanti tenho a alearia de comunicar que oqoerido pintor esti acabando o primeiro volume de seu livro"Vargens de minha Vida" que'deverá aparecer em setembro.

M-

E teremos a alegria de tê-lo, em breve mala tempo no Rtopois o nosso Dl. toi convidado afazer os cenários de um "bal.let" de Mignone para o Municipal.

DesquiiM, Dagquilag. Daaquttag (Sais)Para gáudio dos colunistas sociais da páullèéla, fui infor-

mada li, que estão programados seis (6) desquites, de gentemulto bem, para o mes corrente. Depois eles contam.

Caymi Sahra o "Show"

K.stando em São Paulo não poderia deixar de assistir aa"show" Jo Meninão "S65 vezes Bahia" que conta eom DorivalCaymi Déo Maia e mela dúzia de gurias lindas. O "show** p*-rém é fraco, pobre, deacozido e sem seqüência. Se nio foasè. amúsica e a presença de Dorival a coisa seria Impraticável. Maré pena ver o querido artista meio perdido e sobretudo despar.dicado como esti acontecendo. Dorival merece coisa nwl«to melhor. »

Vai-se m História do Brasil am IbirapuaraTermina por êste dias no Iblrapuera a Exposição de Hie.

tória do Brasil, que conta com verdadeiras relíquias que doiforam cedidas pêlo Governo português. Ao professor JaimeCfejtesfto. Mário Neme e «crutroí ot*ga-!izRdores da pr33lor«/*einitruUva mostra, os parabéns pelo magnífico trabalho, v

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PÁG. 2 (2.° Cad.) * , Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 15 de Marco de 1955 ULTIMA HORA

RÁDIO • RÁDIO * RÁDIO • RÁDIO • RÁDIO * RÁDIO • RÁDIO * RÁDIO • RÁDIO * RÁDIO

FORMOSURAS!Ah, gente! Deixa que, nas oficinas cá

tle casa, o que não falta é gente metidaa professor! Que formosura*! O diabo éque muitos são bodes cegos, coitadinhos!Nem com bengalinha branca acertamuma! Não dão nem pra saida! K gostamde mosca. uhm!... Comem a bichinhatodo dia!

Para ontem, por exemplo, Unhamosfeito uma noia dizendo que. no dia dez.às dez horas e trinta, um locutor HaMayrink dissera: "...Assim mesmo VO-MOS ficar..."

Pois um linotipjsla formosura achouque "vo.mos" eslava errado. E tacou "va-

mos"! A Revisão emendou pra "vomos". Oemendado*.*, porém está sempre com sonodesgraçado! Não obedeceu à emenda! Kpronto! Olha a nota da gente perdendosua razão dc ser! Quer dizer: a bombaveio parar na mão deste que está aqui!

Raios!-a-

MU.TO!E não é que o.s locutores lamparinas

andam ciando sopa nesse rádio que andapor ai? No dia dez. às 0,39, lá estava um.na Rádio Ministério da Educação, lendotrecho dc notícia, assim mesmo: "... vln-da dc Ilhéus, destruída com uma cruz

Sabem o que o belezinha queria di-

Multo parecido!fina de uma figa! i.

Muito! (Lampa-

zer com opessoal!

"destruída"? "Construída'

SALVE IA Mayrink possui um locutor com voz

que é uma belezural Palavra! Acontece,porém, que é chato que nem piolho degalinha! O rapaz lè aos tropeços! E caido trapezio, ih!... No dia onze. às onzehoras e vinte, por exemplo, lá estava odanadinho dizendo: "... o falecimentosc deu hoje pela manhã..." (Eta! Salve oMoca letlal).

O gracinha, porém, continuou, cadavez mais saliente! Três minutos depois,exclamava: "...Aparelhos de lanjan-tar!..."

Opa! Salve o praga de galinha!

GRACINHA!Ah. ontem, na Rádio Nacional, exa-

tamente às oito horas e dois minutos, umlocutor perna de pau saiu-se com esta:"...os juizes ploclammaram..."!

Ah. que gracinha! E' língua de tia-po!...

*Ouvimos e gostamos (Dia 12): "So-

nata ao luar". (J. Brasil); (Dia 14): Mu-sieal da Seda Moderna (Metropolitana).

+Recado para um locutor da Nacional:

Mamáeginha tá digendo que é hola demimü

Moticiário

<<m*'**;

í - '

Logo mais, ua Mayrink,teremos, entre outrasatrações, "Na balida riosninlia" ('20,00). "Leueríi-mentos". (20,30), "Sãocoisas da vida" (20,55)"P<i[/inns cariocas" (21,25)"O negocio c o sef/iiiiiíc"i21.30i.

77 \%{\ <

O FlagranteSim. o dc hoje, é um

flagrante posado, sem quevá nisso nenhum paradoxo.Antes dc iair para a praia-que não perde todos os do-minges. Ivete Garcia íéz afoto acima. Nela, mostraque, além dc voz c da gra-Ca. bem feminina, tem outros encantos, também bemfemininos.•• Fosso no tom-po da seç3o "Tudo azul" creservaríamos a pose deIvete Garcia para aquelagostosa coluna de ULTIMAHORA- Mas, mesmo assim,cm impressão preta, quéniserá capaz de negar queestá "tudo azul" na fotoria simpática artista daMundial-

"Radiolàndia" — O númeroricsla semana oferece, entreoutras, as seguintes reporta-yens: "Lúcio Alves faz coníis-soes sentimentais" — Heber eYara doaram meio milhão decruzeiros — Aracy Costa con.

ia suas aventuras aéreas —Oduvaldò Cozzi fala sôbrc suaatuação e seus novos prefixos— Além dè uma bela reporta-ucm em cores com Dircinhr,Batista e dezenas de informa-ções e colaborações intéres-sahtès.+ Diretamente de seu auditó.lio, a Rádio Vera Cruz irra-riia todas as terças-feiras, apartir das 21 horas, o popularprograma de Henrique, BatistaOLHA O TELEFONE!, "umprograma de calouros difercn-'r'-. Ao invés de serem conce-'¦idos prêmios em dinheiro aoscandidatos que obtiveram no.In 5, lhes é dada uma ou-tva oportunidade no programaREVELAÇÕES, um degrau amais para o sucesso em nossaradiofoni».

"TRIBUNAL DA HISTÒ-RIA", programa escrito porMiécio Araújo Jorge Honkls,é apresentado pelo elenco dcládio-teatro da PRA-2, diri.gldo por Teimo D. Avelar.

GRANDES CARTAZES -Focalizando três nomes dedestaque da música interna-cional, a Rádio Mauá levaaos céus do Brasil e do mun-cio, através das suas ondasmédias e curtas, OS GRAN-DES CARTAZES. De segundaa sexta-feira, das 1Ü às 18,15horas.

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SALVE A

a^llMrt\ r LIS

VC — MARCA DE GA-RANTIA — A Mundialiniciou, ontem, auspiciosa-meu te, a programaçãoric abertura de seus ira-

lallios, como emissoraitilegvida na Organizção.Victor Costa. Das 20 lio-ras até o fim ria noite,seus ouvintes forambrindados com uma sc.quéncia c .r cc ! e n t eficando com a certeza deque » PRA-3, reiiinic.iitj,agora, passará á primeiríi'linha, do rádio' ..brasileiro,'E a grande programa."cão

prosseguirá, hüniádemonstração expressivado que deverá realizar,pelo progresso rio rádio voBrasil essa organização,que traz a jôrça dc umespirito empreendedor ècuja "niarcu dc garantia"è. esla mesma'. "VictorCosta".

I.AUA\J \|» V ?O "Teatro das Qua-

tro", da Tupi, está .me-lhorando, lá Isso. é ver-dade! Já não taça bestei-i-a de grosso calibre pracima dos outros, um diasim e outro também, co-mo acontecia antiga-mente. «Louvado sejaSão Louzada dos Coquei-ros, glorioso padroeirodesta coluna!)

Acontece, porém, umacoisa: às vezes, lá vemuma laranjadazinha pracoleção! E cada laranja-da metida a besta,uhm!... i Com fumaçasde engraçada, mas des-graçada de sem graça,sabem? Deus que nos perdoe!

No dia oito, por exemplo, apresentou uma co-media folheada a ouro. Que gerlngonça forçada, ih!Papagaio!

Mas vão vendo só: a churumela começou comuma "Clodô" tendo a entrada, no escritório de seupai lá dela barrada por um novo empregado. E pedea pai que o despeça. Ele explica que o rapaz é seunovo secretário. Clodô pede. então, cinco mil cruzei-ros. O pai manda que se entenda com o novo secre-tário. Este pergunta-como c seu nome todo. E ela"Clodomira não sei o que". E ele: Está muito bemdona Clodomira..." A moça estrila: "Não

gosto queme chamem de Clodomira!" e o secretário: "Estámuito bem. dona Clodomira..."

Ah não é engraçado? Depois, tão natural! O ho-mem é empregado e trata n. filha do patrão assim!

, Pensam, porém, que ficou por aí? Que nada! Logoem seguida, com o dedo no nariz da moça, avisa: "Efique sabendo: de hoje em dia, não terá mais dezmil cruzeiros de mesada! Nem poderá usar dois au-tomóveis! Um é bastante!..."

Ah, que gostosura de comédia, gente! Tão natu-ral!...

Mas continuam pensando que ficou por ai? Nadadisso! O Secretário fez questão de acrescentar: "Ehá mais! De hoje. em diante, não quero que fique na"boite" até a madrugada! As dez horas, já sabe: pracasa! Quero-a em casa! ..."

Virgem Santa! Que maravilha de comédia! En-graçada pra burro! E Tão natural!...

Mas vão vendo só: a mona queixa-se ao pai e és-te diz que nada pode fazer, porque entregou a dire-çao da firma ao secretário! E sabem o que acontecedepois?

A noite, o secretário invade a "boite" chega até amesa onde está a moça e berra: "Já passam dez ml-nutos das dez! Está na hora de Ir pra casa!... QuerIr por bem ou por mal?... Ela não quer ir por bem,èle a leva à força! Ela. ai. abre o berrador: "Seu ca-chorrol Uh. uh. uuh!...''

ÇarambolaslE pensam que a latanjada ficou por ai? Nada

disso! Ela resolve fugir para a casa de campo de seupai lá dela! Ela a vai buscar e a traz a força!

Ai. a linda comédia chega ao seu belíssimo fim:"Ela tornou a abrir o berrador: "Seu cão! Uh. uh.uuuh!. ." E êle: "Nío chore, Clodó..." E ela: "Vo-cé me chamou de '/.dó? Uh, uuh, uuuh!... Entãome ama?..." E terminou a churumela numa geme-deira desgraçada: "Meu amor! Beijos! Uhm!... Mi-nha adorada! Mais beijos! Ahn!...'"

Raios!

* Logo mais, na Rádio Na-cional, entre outras atraçõesteremos: "Viva a Marinha"(20.351, "Canção da lembran-ça" (21.35) "Tribunal de Ca.louros" 122.05).

GAGLIANO NETO /aresea n;;..iicci7/ieuto, ao ladode Raul Longras. somente

no linal deste mes. quan.do da primeira partida cn.tre Caríocas e Paulistas,l>cto Campeonato Brasiltí.ro. O que, de resto, c bas'.tante compreensível —pois Gagliano quer fazersita "rentree" com todos os"c/cs" e "erres"...

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¦k Estão de parabéns os pe-quenos-ouvintes da Rádio Ml-nistérlo da Educação com avolta do fabuloso Rei Plmpãoao "REINO DA ALEGRIA",Rei Pimpão, personagem cria-da por Magalhães Graça, apre-'ker.iar-Eè.á todos ns . ais.

guridás e quintas - relras, às17,30 horas, no seu maravilho-so REINO DO FAZ-DE-CON.TA, onde encontrará a FadaCarochinha, o Pequeno Pole-gar a Rainha da Neve, o Sol-dadinho de Chumbo e muitosoutros. Para zelador do.Jar-dim Zoológico do Reino doFaz-de-conta foi convidado oimpossível Coelho Ronaldo.* Já estão quase concluídasas instalações da OrganizaçãoVitor Costa, na Avenida RioBranco, onde serão centraliza-dos os serviços dc suas duasemissoras cariocas — e partedos serviços das três emissoraspaulistas. A Direção da Mun-dial espera transferir o máxi-mo de serviços para a sedecentral da Organização VitorCosta, abrindo espaço, dessaforma, na sede da Rádio, noEdifício Cineac, para os ser-viços de conexão estreita epermanente com a execuçãoartística. Tudo indica, assim,que a programação da Mun-dial sofrerá um efeito benéfi-co com essas modificações -porque "espaço vital" é o pro.blema n. 1 da PRA-3...

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\m\ ¦nmfr mÚat. tS^'*** *~ '" __w f% ÊBÊ

CARMÈLIA ALVES, a rainlin rio baião, após uma bre-re permanência cm Sãn. Paulo, assinou contraio com aRADIO NACIONAL, devendo n sua estréia cjetuar.se

cm abril

Maria Luisa vem apresen-tando. diariamente, no seuFAN.CLUB, um mundo deatrações. E se você deseja co-laborar com a simpática lo.cutora da Rádio Guanabara,ouça o seu programa c dejiois!através de carta, dê a suacolaboração. FAN-CLUB MA-RIA LUISA. de segunda a sex.ta-feira, às 16 horas.

FAN-CLUBE MUSICAL -FAUSTO GUIMARÃES c BE-NIL SANTOS, organizam enpresentam de segunda a sex-ta-feira. das 9 30 às 10 horasFAN-CLUBE MUSICAL, fo-callzando sempre dois nomesde relevo da radiofonia na-cional.

A Rádio Ministério da Edu-cação transmitirá amanhã, as21 horas, diretamente do re-cinto do "TRIBUNAL DAHISTÓRIA", o julgamento deFELIPE AUGUSTO. Rei daFrança, acusado dc bigamia e

dc haver agido com crueldn-des para cum AGNES ME.RANIE, irmã do Duque deMoravla,

Atualmente Manuel Mace.rio. Uma voz e cento e vintebaixo, está fazendo o maiorFestival rio «no no Carlos Go.mes. mas está também entran-do em acordos com Vitor Cos-lu, talvez volte a atuar na Rá-dio Mundial, onde se destacouIoro no início da mals novaemissora carioca.

LANA BITTENCOURT:

— QUERO DEFENDER-ME. ESTOUSENDO VITIMA DE INJUSTIÇAS!

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A QUERIDA CANTORA DA MAYRINKVEIGA ESCLARECE O QUE HA DE VER-DAZrJLNr\?,l !,LA E A "TODAMÉRICA"*7^íoC.HA QUE Nm0 fcsTA TENDO SORTE£EnSArnEíoA-?,°RA E QUER RESCINDIRf.E}L CONTRATO AMIGAVELMENTE -MAS SUA ATITUDE VEM SENDO DEFOR-MADA — PONTO NOS "II" — (TEXTODE OSVALDO MIRANDA)

Faz uma pausa, sorve um cole de "Mar-Uni" e continua:

— O caso com a "Todnmérica" é seme-lnante. Não tenho nada contra .seus direto-res. já fiz três gravações, mas sinto que nãoestou tendo sorte ali. Alguma coisa lá nãocombina comigo, enfim, não me sinto comoseria de desejar. Isso. comentei com váriaspessoas e minhas palavras foram deforma-da,*, chegando no conhecimento da direção da•Todamérica" de maneira inteiramente con-

Pni n n*.*. „,.. „ trnditorin. Há uma como que tentativa delá terminar? f n„T PÔ? Ca"i a Cara* quando Cr,iaçfto de ,,m ambiente de hostilidade entreia umimara a parte solene da reunião com mim e a "Todamérica". o que, na verdade

No "coclE-tair da Mundial, havia gentecomo diabo se comprimindo por todas as dc-pendências daquela emissora que, tudo deixaindicar, vai mesmo entrar para a nrlmeiraTUaandV^Í0 brasilcIro' Ê.líltàva -fambémLana Bittencourt, com um chapeuzinho bran-co, de croche, muito curioso ,e engraçadinhomas que, em absoluto, nfio era o mesmo quéo Ricardo Galeno disse fazer a gente rir deescangalhar no chêo... Afinal. Lana temuma carinha táo bonltinha quechapeittlnho lhe assenta bem. qualquer

t Lana: ns coisas não rstão muito "O.K-"."onda" passará.

mas, certamente, a

parte solene da reunião. ......os discursos e abraços. E batemos um papodespretensioso, mas que foi proveitoso.Lana fez confidencias ao repórter em tôr-no de comentários maldosos que a colocamem choque com a direção da gravadora "To-

damerica", de que é exclusiva. Vejamos coma possível fidelidade, as expressões de LanaBittencourt:— Como você sabe, sou nova no rádioAinda me lembro da primeira reportagemque fizemosino "Flan", há pouco mais de ano.Estaya na Tupi e depois fui para a MayrinkSenti que progredi bastante. Talvez na Tupieu nao estivesse dando sorte, se bem que oambiente era dos melhores e eu lá tivessetudo para vencer. Mas náo sei. Alguma coisanao andava certa. Na Mayrink encontreiessa coisa, estou sendo bem sucedida e na-turalmentc. me sinto feliz.

mimnão existe, nem existiu jamais.'O que eu quero, apenas, é sair de lá noruma questão toda minha, toda intima, porquecomo já expliquei, não dei sorte naquela gra-yadora. Tenho ainda contrato a cumprir, masHcaria satisfeita se houvesse üm meio pararescindi-lo e se ê!es me dessem atestado lfbe-rntorio. Tudo na melhor camaradagem. Comove voce. apenas me defendo, não acuso Eso quero que a verdade seja esclarecida paraque nao façam mau juizo de mim.

Outro gole de "Martinl" e:Você entendeu bem?Entendi. E acho que a "Todamérica"lambem entenderá.

Vejamos agora se a gravadora dc AntônioAlmeida atenderá aos anseios dc si:n canto-ra. vitima de uma espécie de complexo queoutros definiram d«- modo comoletamentediverso.

-^¦«i-crf-'¦—»¦»'-

YIBDISea-SPí!A propósito de uma nota publicadanesta coluna sóbre a atriz Shulamith la-

are, segundo a qual se dizia que a artistajá havia representado em nosso pais emrdisli, como foi graíndo por erro tipográ-fico ou de revisão, recebemos uma telé-fonerna com um pedido dc explicação arespeito do significado dessa palavra. E'que Shulamith laare vai reaparecer aopúblico carioca como principal intérpretede "Maria Conga", original de AugustoBoal, a ser representada pelo TeatroBrasileiro da Juventude. Para que se ti-vesse uma idéia de não ser ela uma des-conhecida ou estreante, disse-se então

algo de sua atividade em teatro. O mo-demo teatro israelita é realizado em duaslínguas: o hebraico antigo e o yiddischque é, conforme esclarece Bragaglia em"Sottopalco", uma espécie de misturagermano-russo-polonesa com hebraico calgo do latim. Criou-se o yiddisch nos doisúltimos séculos. O primeiro teatro yiddisch

foi fundado por Abrahão Ooldfaden. emIassy. na Rumània. em 1866, Muito emboracançonetista de larga popularidade, jor-nalista e polemista impetuoso, homem deteatro genial, Goldfaden íez uma tenta-

uva no rumo da comédia, recebas .do i- ¦'-,troca violenta reação dos espjàiau •que se julgavam ludibriados, pais tinha*,4Ido ao teatro para rir e não para choL—iTal como se pensa aqui do público

'•'"'que se tenha verificado qualquer iriahltestação de desagrado da platéia. Gaio"faden era ainda ator, diretor é comfm"sitor. Desde ai seus espetáculos min,compostos de danças e canções com trechos melodramáticos. Mas . como autoralirmava: "Ao escrevê-los minha nenndava em definitivo o teatro yiddisch obmorria de vergonha". Apesar disto

'funtendo extraordinário sucesso em sucessl"vas excursões pela Rússia e pela RumYula. Clássicos se tomaram os tipos mu-criara entre outros o "Lomele", o "Ots-mach", o "Kuni" o o "Chmendrik" Em1882, um ano depois de subir ao tronoAlexandre III proibiu o teatro yiddischA atitude do imperador da Rússia foiçoua emigração de Abrahão Goldfaden e suacumpanhia para os Estado» Unidos. Láfaleceu èl<^em 1908. Pois íoi nessa línguaque ShuhTmith laare representouBrasil. , .[:¦'. ¦'' \ \ .

no

0 TEAiNO MUNICIPAL DIA 25

i.'rei.cc a expectativa em torno da estréia de SilveiraSampaio, dia 25, no Municipal, com a sátira "Um homemmagro entra em cena", contando a história de ladrões dcjóias que sc acotovelam com figuras do "café society".Constituem novidade na peça as três pantomimas: "O Circo""O Fla-Flu" c a "Bombinha H". Neste espetáculo tomarãoparte cerca de quarenta personagens. No elenco estarão Ma-rn Rubia e Flávio Cordeiro. Teófllo Vasconcelos, além dçassistente da direção, fará o mímico português "Luiz déLima". Tatiana Lcscowa colaborará apresentando o corpo debaile do Teatro Municipal. O cenário será de Harry Cole.

APOIO DOS"SUICIDAS" -Já começou a funcionar o"Quadro Negro" do Tpatro

Suicida de Nelson Rodriguesque, como se sabe. estrearána segunda quinzena dc abrilcom a tragédia "Vestido deNoiva", sob a direção de Fia-mlnio Bollini e cenários deSanta Rosa. Sintoma de enor.me interesse despertado peloempreendimento de NelsonRodrigues está no volume dascontribuições já feitas para oespetáculo Inaugural. Semuma única exceção, todas aspessoas que. até aqui, recebe-ram convites, concorrerampara a encenaefio de "Vestidode Noiva". O primeiro a fa-zê-lo foi o Encarregado deNegócios da Argentina qu«-cobriu com a importância de .dois mil cruzeiros dois con- ;:vites- Atuará,na peça de es-tréla do Teatro Suicida deNelson Rodrigues, por espe- •ciai concessão de Luis Iglc-sins. a grande atriz HenriettcMorlnenu.

A PRIMEIRA DE HOJENo Teatro Jardel. hoje.-às ,;

22 horas, a Ciar Celeste Aidaoferecerá á critica especiali.zada a primeira dc "Coque-tel de Estrelas", revista de ¦Luis Felipe Magalhães, comCeleste. Evilasio Marcai. LiaMara, Geraldo Gamboa, So-Iange França, Silvio Jr.. Peggy fAubry, 2oraya. Eladir Porto,Fininho. Donaldson. etc.

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* Notas Breves¦sJ.-Zicmbinslrí foi encarre-pado pela direção do TBCde dirioir "Volpone", de.Ben Johnson.•faO instituto Brasileirode Teatro, fundado-sexta-feira ultima, voltará a reu-nir-se amamnhã, ás 17.30ras. nas salas do curso debiblioteconomia da Bíbllo.teca Nacional,•írlntltula-se "Elas são deMorte" a npva .regista dePereira Diasr.tàtà&irea*tro' Intimo NlceYdBrãjio',em S. Paulo.T-Procépio, após o filme"Qucrii matou Anabcla",representará, em teatro, naPaiiHcta, c peç" "O Cor»-prador de Fazendas",adaptação do couto famosadc Monteiro Lobato,

Mudará de Elenco•ftCom o propósito deapresetifar ao público ca-rioca "Assassinato a Domi.cílio", "Santa Marta Fa.bril S. A." e outros origi.nais do seu repertório, oTBC fará seguir para SãoPaulo o elenco que ora seencontra no "Gindsllco",vindo para o Rio o querepresenta, no teatro darua Major Diogo, compoj-to de Cleide íacoui*. Wal.

demar Wey, WalmorChagas, ElisabetliHenreid, Célia Biar, DlnaLisboa. Margarida Rcr/,

Odeie Lora Vera Lucta Al-cazar, Fredi .Kleemau,Leonardo Vilar e Armou,do Pascoal.

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AGIRA' O SINDICATOSúnin Mamed sipresentou queixa no Sindicato dos Ato-

res contrn a Emprêsn Renata Fronzi-César Ladeira, por darensaios ás segundas-feiras, dias reservados para descaaasodos artistas. Apurada a verneidade da denúncia, o órgão dedefesa dos trabalhadores o palco moverá ação de conformi-dade com n lei.DEPARTAMENTO DE TEATRO

O Museu dc Arte de Sfio Paulo instituiu um Departa-mento dc Teatro, tendo como diretor Glanni Ratto, com afinalidade de realizar conferências, cursos, projeções de ce-nas teiVrois como objeti de estudo e aprendizagem. A Inicia-Uva tem merecido largos cncómios nos méis artísticos.

Ns sede do Sindicato dosAtores à rua Senador Dantas,103, 1.* andar, verlflcou-scontem, a posso

'oficial da novadiretoria eleita tendo A frenteo conhecido ator-cômico.Cole. Ao transmitir o cargo.o sr. Francisco Moreno teve.ensejo de testemunhar agratidAo da classe teatralpelo multo que rcalliou embeneficio dos profissionais dopalco, destacando-se em suaeficiente obra administrativaa construçfio do hospital quetomou o seu nome Instaladoe em funcionamento no Hetl-.ro dos Artistas, em Jacaré-

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* Ssm Alreroçõotílbi Ferreira mantém

em cartaz, sem alteração,dado o sucesso que vemobtendo. no, Dulcina,"Senhorifa Barba Azul",comedia divertida e ale-pre, de Drevely, em ver-são ric R- Magalhães Jr.Com a estréia aparecem,no desempenho CireneTostes, Alberto Perez,Gracinda Freire, Francn-ca Dantas, Aida Ferreira.Herval Rossano e Pau.Vo Ribeiro. Os cspetdeu-(os são em sessão únir.i,

ás 21 horas, com vespe-rais ás quintas, siibado.,-*c domina/os. nestes doi»dias últimos, duas ses-soes. às 20 e 22 horas.

NoticiasDe Cirene Tostes temos um

telegrama muito gentil. Agra-decemos ns referências.

• » •O Conselho Municipal de

Teatro, em São Paulo, peloque tudo indica, foi resolvido,pois nunca mals se reuniu.Vários apelos estão sendo di-rígidos ao Prefeito WilliamSalem para rcorganlzá-lo.

Um Problema em FocoAnthony Quayle - (1)

(Diretor do Shokespeare Memorial Theatre)

— A Carreiro sio Hemem Quo Renovou • Ambiente e osMétodos ale um Dm Mali 'antotot Toorrot Clássicos do"*™-,,¦¦™¦,™™¦¦^^^¦™ MundO anBBBa»aBsaaBaaBB«ss«saaaaaaa«.aaaaas

Em uma serie de duas reportagens, por Marjorl EarI, via UNS,oferecemos, ho]v, nos nosjor leitores a primeira sôbrc as atl-videdes d0 famoso artista inglês.— Há sci3 anos_ Anthony Quayle enlÃo quase desconhecifiv, tornou-se o mais Jovem diretor de todos os 78 anos da his-teria de .Sha'-<e»i)eare Memorial Theatre em Stratíord-upsn-Avon, Inglaterra. Suas qualificações quando aceitou o posto eram«.ic-ramcnte uns dez. ano» de experiência teatral, mals da me.,trjde como principiante desajeitado, duas notáveis amostras de.pioouçSu <-• um Inlcnto para administração conhecido por uns.

p,mcc na prolIssÚK teatral e pelos dirigentes da Metro.Goldwyn-Mnyer: que um«. \cz tentaram levá-la para Hollywood.

A oferta foi feita mals ouinenok nu mesma ocasião doque a ac Mratlurd, Um dia,chi 1U4U, foi convluado a pro-curar uma representante deHollywood Linda, bem ves.tida e obviamente importai.-ie, seu cumprimento deixouAnthony Quayle melo periUi-bado. "Estaria o ar, dispostoa tornar-se cidadão amerlea-.no? perguntou. - Geralmente,Quayle e decisivo, maa aea-sa vez nao tinha lima respos-u imediata. "Ndo sei", auuc."Por que?"O Fim de um "Flirt"

a r.icuo-ooluWyii-Mtiiv-'' cs-tá procurando sangue novo,explicou eia e ele era um ao.três europeus que estavam,sendo coniiaeraaos para atrausiusao. vjuandu wuayt.perguntou timidamente acer-ca uo salário, ela sacudiu osombros e disse: "O ar. teráum padrão de um general uecinco estrelas". Homem mo.desto, Quayle cbegou a aca-falecer. "Acabo ue casar ¦somos pobres", lemüiou-se êle."Ainda não me decidi sübic a.resposta. O salário e as opor-tuníaades deite emprego aãotão prodigioso» que uilicil-mente pu&so conter • voutaussde correr para casa e contartudo A minha mulher".

A mulher de Quayle. Ooro-thy, í linda e inteligente, «.-tem mais sabedoria du queusualmente a maioria das es-

ralmentc você não serin ca-paz de dirigir ou ropresen- ?lar, pois estaria muitoocupada. Mbb seria ótimo paramim. Seria rica. teria Una"roupas, uma casa lindo, rm»piscina e muitos homens sim-siáticos A minha voKa en-.

quanto você estivesse fora o*casa". , t"Compreendi que ela haviaresumido a questão exatamen.te. de maneira que fui ain-to ao telefone e disse "n«°declarou Quayle "Isto foi "rim de meu "fllrt" com Hol-.lywood". Aceitou então aoferta de dirigir o Shakcspe*-.re Memorial Theatro c **"•admiradores cm Londres pensaram que êle estivesse rn»-luco. "Por que voltou 11 J»tai a tão randes carrelr»*'pergunuram. "lSm . StraUortnunca terA projeção", mmQuayle nao é homem «!"«_''•que apagado, onde quer qvl*.se decida a trabalhar.

Sua carreira teatral com«-çotl em 10ni. Seu primeiro papei depois de seis m«*"Inexpressivos na Rea', A*f.deinla de Arte Doméstica >j»Gr5-BreUnha. foi como W«"Searlette em Robln Hood...mmiclube de teatro no -ub"™1 |onde trabalhou por *_*&£.arte. Um ala um comediam'te de um "muFlc-halI" viu-orepresentando e pensou quêle dRrla um bom çompjriQuando o comediante oferjejwlhe sete libras sm»1*»"

posa», babla que seu man-, Quavle »Celtou o trabalho çor*do não gostaria de HoUywood _%%» '%„á_

ie lembra |fíe tratou «questão da oferta aigím conselhos dados P-cinematogrAlica com uma ê*c empresãr1o temporal-

É uma tolice tentar ser w ¦_i .ins.» fH-rifl ¦**^

com umamestrla de diplomacia domes.tica "E" formidável, querido",disse. "Voce" teria certamenteum grande campo de ação enão resta dúvida de que sc-ria muito interessante. Natu-

"Tome-se um bom comeij*^-te. rapaz e luiatsttra na " •réire.

HA dinheiro nela". íiti

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pwsgsspp«ç; ;Ti(íw* «jppBw1'??! »,,., ^¦•'¦,p-,^7i^??.^^

UtTlMA HORA P/o </e Janeiro, Tèrça-Feira, 15 de Março de 1955 * PAG. 3 (2.° Cad.)

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Ao Correr do MarteloNo dia de hoje a senhora Leda Gnlllez completa

mais um aniversário natalicio. Nuo sc sabe ainda scrai haver n clássico "cock-tall" de encerramento da "sal-jon" em Tclrópolis, que se realiza aniiulmente em Ri-verside. *

O senhor Paulo Sampaio será o candidato majori-tário à sucessão do senhor Vicente Gallez na presidên-cm fio Country Club. Como se sabe, o senhor Gallez, quesempre sc portou como um '• grande presidente,pretende descansar por algum tempo e espera que o se-nhor Paulo Sampaio, se eleito, continua a sua obra àfrente dos destinos do aristocrático clube.

)' irFoi marcada para o dia 14 de abril próximo, a ai-jembléla geral para a eleição do Conselho Deliberativodo Petrópolis Country Club. A assembléia do Petrópo-lis será assim uma coisa parecida com a convenção duPSD, tal o Interesse que está despertando a reunião. Ca-da sócio somente poderá levar cinco procurações de ou-tro» associados. E lem gente até que está treinando, pa-r» na hora da chamada gritar, ao ouvir seu nome, nahora da eleição, um "Cinco", em vez de "presente".

*O senhor e senhora José Mata ofereceram, no do-mingo, em Petrópolis, uma notável feijoada ao governa-dor Miguel Couto Filho, do Estado do Rio. O governa-dor. que é um "bom garfo", enfrentou mais de um pra-to bem nutrido de feijão, carne e outros apetrechos, efinda a lauta refeição pleiteou uma rede, que acabounfio metido usada.O senhor Ademar Leite Ribeiro, um dos anfitreões,considerando que \ cachaça não era a melhor solução

para uma boa digestão, comandou uma rodada dc "ci-trosodine". que foi aceita por todos. Até o governadorCouto Filho enfrentou sun dosezinha.

Lm dia destes (meamos aqui o título da Devonshierepara Condessa, em vez de Duqueza. A turma da "alta"(leou "queimada". Bobagem. Quantas vezes tiacpm otitulo rin velho Comendador e êle nem se aborrece... Ora,os verdadeiros t.ulados não ligam para honrarias.

*O "Lagoinha Country Club" vai homenagear a im-prensa carioca, com um "cock-U.tr e uma lembrança, nopróximo dia 16. isto é. amanha, na sua sede social deSanta Tcreza. Horário da reunião : 18 horas

*Aconteceu ontem na Associação Atlética do Grajaúum recital de poesias de Romeu Gonçalves, às 21 horas.O Comendador foi convidado, mais cnmo estava aindamelo de molho lá náo pôde Ir.

(-. Cabidela. Secretário de "Estréias¦*- Quem não conhece o Cabidela, esta figurinha lm-pressionante xie uma instituição da vida artística doslapraça de Sáo Sebastião do Rio de Janeiro? Cabidela, queJá foi secretário do Linda Batista, já foi secretário deJoão Dias e que como secretário de Cauby Peixoio eracapaz também de desmaiar com os gargarejos ã Ia Sina-tra do jovem, simpático e talentoso cantor, é uma grande"praça" E èle, que sempre distribuiu fotografias de seusÍdolos, resolveu que agora chegou a sua vez. E assim é quenos mandou o retratei acima, em que aparece como no céuao lado dc Carmem Miranda, de quem é fã incondicional.Cabidela é um número. .

c£lUj ÚlípJLD ds (BcÜVWAas ^^-^^^^^^^^^^^^^Bmmnmmmmmmmmmmmw

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"A Mãe do Ano"• Faala-se multo por ai em"Dia das Mfies"- o quo nãodeixa de ser uma bonitapromoçSo. E se perguntas-sem ao velho Comendadorquem mereceria, a seu ver,o titulo dc "a mBc do ano","tf homem mais comendadodo Brasil" (e mais gripado,também...) apontaria Alméecomo sua candidata. Aimée,que deixou sua arte e suaprofissflo pelos deveres damaternidade. Almée. a atrizè hoje a mãe "coruja" domundo. O teatro foi passadopara trás, porque a filha,Rosa Almée, c hoje a coisamais Importante na vida deuma bonita mulher que atebem pouco tempo nüo podiaviver sem o tsatro.

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De São Paulo

WALTER D'A VILA oexcelente comediante deradio, do teatro e do ci-nema, está agora firmenas madrugadas cariocas^o com.mdo humorísticooo espetáculo carnnva*lesco "Êste nio Moleciue"produção d Canos Ma-rondo em apresentação noCasablanca.

Na galeria "Folclore e Ar.tesanato", de propriedade deLote Sievers e Benjamin Cat-tan, será inaugurada hoje,dia 15, uma exposição de ho-mens de teatro que exporãotrabalhos de pintura, ceràmi-ca, cenografia, desenho e fo-tografla. A mostra reúne a.iroduçüo dos seguintes ele-mentos: Valdemar Wey, Ed.mundo Lopes, Mara Gon.zales, Franchlni (pintura);Sérgio Cardoso (croquis c ce-nograíia); Giannl Ratto (ce-nogragia c escultura); Lu-ciana Pelrucelli (cerâmica etecidos); Serafim Gonzales(desenho e cerâmica); Ziem-binski (fotografia); MauroFranchini (cenografia e pin-tura); Frcdi Kleeman (foto-grafia); Elói Artigas (plntu.ra e cerâmica); ArmandoPascoal. Lottc Sievers, Ben-jamin Cattan e Rui Afonso(cerâmica).

•Depois de Valíer WAvilla

e Silva, foi definitivamentecontratado o S pi tia, para fa-zer o "Varão" entre as •mui-tas mulheres do elenco co.mandado por Sixoa, rio TINB.

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• ¦ O Comendador Tira o Chapéu...•fc O Comendador tira o chapéu, respeitosamente, parasaudar a volta, á Cinelándia, de uma atriz, verdadeirainstituição d» cena brasileira — Alda Garrido. A partirde sexta-feira Alda estará no Rival, interpretando maisum personagem de Pedro Blcch, na comédia "Mulher deBriga". Não há dúvida que • presença dc Alda em nossospalcos é 'sempre um acontecimento. Não fosse ela umaartista extraordinária a uma extaordinário figurahumana.

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Cotação do Dia"OS três"mosqueteiros

(LOS TRÊS MOSQUETEROS)tste é um dos primeiros filmes de Mário Moreno, i

popularíssimo Cantinflas, trtíiíuição cômica do México.Assistimos o filme, aliás, quando de uma viagem quefizemos'a Buenos Aires, há alguns anos atrás. E não te-mos certeza sc esta c a primeira vez que a película éexibida aqui no Rio, ou se a sua atual apresentação temo caráter de reprise. De qualquer maneira, dentro do restilo üe Cantinflas, que nãi c um comediante universal icomo se pretende endeusá-lo, mas como um humoristatipicamente mexicano, já que Cantinflas, na sua comi-cidade usa e abusa dc intermináveis monólogos ditos emuma linguagem super.rápida, onde saíirija e critica si-luaçties e políticos e outros figurões da vida mexicanaüa longa serie cantinfleana que assistimos, este "OsTrês Mosqueteiros" pode ser apontado como um dos me-ln°Z*Ji J*?' Pe}° .mCn?s 'i? no íilme um argumento,razoavelmente estruturado. E' a novela Dumas narra-(ia as avessas, com um D'Artagnam das Arábias aman-ao e lutando ao contrário. Existe até mesmo maior ca.paciente satírica do que outras películas de Cattinflasque vimos depois, e existe até mesmo três ou quatromomentos brilhantes tio dcsenuoluinwmto da peltmila^a JíU? S"er ma"fiiro o /«me é Cantinflas. Do cômico^0^^^mm w. í$

. ^sÍN^m^Tó^rmÍERCÂMBÍo *ÍTALO-ESPANHOL

,J,A f-in?a d/ Prorr°SaCão devem considerar-se os nu-dos acordos de co.produção merosos acordos que a indúst i Esnanh»" í a ItáUB tria cinematográfica itaUanae, a Espanha ', escreve a re. real zou com ds Estado? Un%list_a_,clí!emat°g'-?f!^ "Cine- dos, a InglateSafl FranS?a

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mundus", que publica em Ro.ma, "marca outra etapa docaminho percorrido pelo cine-mundus", que se publica emRoma, "marca outra etapado caminho percorrido pelocinema italiano na colabora-ção internacional. O acordo,com efeito, prevê dispositivosque tornarão mais fácil a rea.lização de filmes em regi-me de co-produção e nele éexpressamente mencionado oaumento da corrente de inter-câbio de filmes entre os doispaises, que produzem, respec-tivamente, 150 e 40 filmespor ano e dispõem de ummercado de 800 milhões de es-pectadores (a Itália) e de 300milhões de espectadores (a Es-panha). Comentando o acon-tecimento, salienta-se nos am-bientes industriais o fato deter o cinema italiano conclu-ido, junto com a renovaçãodos acordos anteriores, umnovo ocôrdo que permitirá seaprofunde, através do filme,o conhecimento e a compre-ensão reciproca entre os doisPaíses, t, aliás, sob esse aspec-to, do conhecimento e com-peensão entre os povos, que

Alemanha, a Argentina e ou-tros países, com o fito de es-tabelecer novas correntes deIntercâmbio e alcançar aquelaunificação dos mercados daqual a economia cinematogrã-fica sente cada vez maior ne-cessldade."

f "MILAGRE EM MILÃO", O MELHORDE 1954 EM CUBA

Notlcla-se de Havana que, de acordo com o resultadoda votação dos críticos cubanos para a escolha dos dezmelhores filmes apresentados no País em 1954, o primei-ro lugar foi conferido ao filme italiano "Milagre em Mi-lão , realizado por Vittorio De Sica sobre argumento deCesare Zavattlnl. O segundo lugar coube ao filme bra-sileiro "O cangaceiro", dirigido por Lima Barreto. Se-guem-se, na ordem : "Froken Julie", sueco, direção deAlf_ Sjoberg ; "On the waterfront", norte-americano, di-reçao de Elia Kazan: "Un marito per Anua Zaccheo"(Coração de mulher), italiano, direção de Giuseppe DeSantis ; "The Beggars" Opera", inglês, direção de PeterBrook; "Madame de ...", franco-italiann. direção deMax Ophüls ; "The member of the weddine", norte-americano, direção de Fred Zinnemann ; "Avant le dé-luge , franco-italiano, direção de André Cayatte ; e "Leblé en herbe", francês, direção de Claude Autant-LaraA seleção obedeceu a critérios unicamente artísticossem qualquer consideração do êxito comercial dos filmes'baseando-se nos seguintes elementos : qualidade do temavalores especificamente cinematográficos, valores artis-ticos de outra natureza, importância pelo prisma atualda estética e da técnica cinematográfica.

LUTO NO CINEMA ITALIANOComo se sabe, no desastre do avião das linhasaéreas belgas, que se verificou nos montes dos Ape-ninos em meados do mês passado, faleceu a jovemMarcella Mariani, "Miss Itália" de 1953. MarcellaMariani participou como coadjuvante no filme "Sen-

so", dirigido por Luchino Visconti, ao lado de AlidaValli, Farley Granger e Massimo Girotti, mas foitambém intérprete, num papel de primeiro plano, dofilme "Donne e soldati", • dirigido por Marchi e Ma-lerba, onde se revelou uma das mais promissorasestréias da jovem geração de atrizes peninsulares."Donne e soldati" íoi apresentado no dia 17 de fe-vereiro. em estréia mundial, no Palácio das BelasArtes da Pilmoteca belga, em Bruxelas. À manifes-tação deveria ter estado presente, não fora seu trá-gico destino, a atriz, que na ocasião íoi recordadapelo diretor Alberto Lattuada.

VIDOR E O "A GUERRAE A PAZ" ITALIANO

Tomando decididamente aponta do páreo Italo-nort».americano que se estabeleceupara a realização de um fil-me baseado em "A guerra e apaz", de Tolstoi, a produtoraitaliana Ponti-De Laurentils,que, aliás, íoi a primeira aanunciar sua intenção de le.var para a tela a mais famo.sa obra do escritor russoconvidou p diretor norte-ame-ricano Kthg Vidor para díri-gí-lo. O realizador de Holly-wood, que aceitou o convite,já partiu para a Itália, ondeé provável tenha chegado nosúltimos dias. E para não de-.•:a gradar ninguém, o filme se.rá realizado em co.produçãoitalo-norte-americana.

f+aa.fr*. Aonde Iremos Hoje

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MILAGRE EM MILÃO —Famoso filme de De Sica«avattini. Produção 1950,Premiada cm Festivais ePela critica de vários pai-s>es. Em exibição no Copa-çabana e icarai (NHi)<Ca"'0 = U, 16, 18 20 c 23

*SUA LEI É MATAR -Biografia romanceada de«ra violento bandoleironorte -americano, no- tem-

Mark QfC0lonlznçào- ComMoi stevens e DorothyI™1.6' Em exibição noImpério Avenida, Mem denahf °rl5no- '"Jucá* Gua-ráHnr\?az Caxias). Ho-horas! 14< ^ 18, 20 e 22

*NIV^IBALHOl, BEJ« GE-

i S?d. í M Con>édla musi-u£^K,elra- Dlre*a° •>«Rivoíl rXlbiçá0 no Aatec*

; EX C?.ruso' Iniperator,rio r ' Vsu lob». Rom-

Cs ° * partlr d" "

i CoS ^CAROÇO -Ankit0'aw "gional comCoS£ln"elotaa Helena ebS« gandra. Em exi-

rioca j£f ?' Leblon- Ca-ca- Botafogo, Monte

Castelo, Central. Horário:14,00; 15,40; 17,20; 19,00;20,40 e 22,20 horas.

OS TRÊS GARIMPEI-ROS — Película nacional,de aventuras, rodada emSão Paulo. Com AlbertoRuschel, Hello Souto eAurora Duarte. Em exibi-ção no Plaza, Astoria, Olln-da, Ritz, Colonial, Primor,Hadock Lobo, Mascote. Ho-rário : 14, 16, 18, 20 e 22horas. No Plasa : a partirde meio-dia.

•ACAPULCO — Película

mexicana, dramática (comum pouco de música) ten-do por cenário a íamosapraia mexicana. Com ElzaAguirre e Armando Calvo.Nos cinemas Alvorada, S.Pedro, Fluminense, 8. Jor-ge, Vera Cruz. Horário: apartir das 14 horas.

•OS TRÊS MOSQUETEI-

ROS — Tentativa de Bati-ra de Cantinflas à famosaobra literária de Damas.Em exibição nos cinemasPathé, Sio José, Paratodos,Mauá, Santo Afonso. Ho-rário : a partir das 14 ho-ras.

*A GRANDE AUDÁCIA

— "Western" com indios ecavalerianos do Exércitonorte-americano. Com JeffChandler e Maureen 0'Ha-ra. Em exibição nos cine-mas Odeon, Rian, Mira-mar, Pirajá, América, San-ta Alice, Abolição, Leopol-

dlna, Odeon (Nit.). Hora-rio: a partir das 14 horas.

•A LANÇA PARTIDA —"Western" sofisticado. Com

Spencer Tracy e Jean Pe-ters. Em Cinemascope. Emexibição no Palácio e Ma-drid. Horário : 14, 16, 18,20 e 22 horas.

*UM HOMEM E 10 DES-

TINOS — Película drama-tica dirigida por RobertWise, com um elenco de"estrelas" — William Hol-den, June Allyson, FredrlcMarch, Shelley Winters,etc. Em exibição nos cine-mas Metro Passeio, Copa-eabana e Tijuca. Horário:13,45; 15,50: 17,00; 20,00 e22.00 horas. No Metro Pas-seio a primeira sessão co-meça às 11,40.

*A SANTA DO BAIRRO

— Película dramática me-xicana com Esther Fer-nandes e Rsmon Armen-god. Em exibição nos ei-nemas Presidente, Art-Pa-lácio e São Jorge. Horário:a partir das 14 horas.

CINEAC TRIANON, CA-PITOUO e ROYAL — Exi-bicão de documentários,desenhos, comédias, jor-nais, etc. Sessões conti-nuadas.

Teatro Brasileiro de Co-média. Sessão às 21 horas.

JAÍIDEL — "Coquetel deEstrelas", revista de LuísFilipe Magalhães, peloelenco de Celeste Alda.

FOLLIES — "Gostei de-mais", revista-de-bolso pe-lo elenco de Cole.

TEATRO DE BOLSO —"Do tamanho de um de-íunto" e "Diálogo da maisperfeita compreensão con-jugal", duas peças em umato de Millor Fernandes(Vão Gôgo), pelo elencode Ludy Veloso e ArmandoCouto.

DULCINA — "SenhoritaBarba Atui", comédia peloelenco de Bibi Ferreira.

CASABLANCA — "EsteRio Moleque", "show" car-navalesco com Walterd'Avila, Nancy Wanderleye Teófilo Vasconcelos.

Comentário

"NIGHT AND DAY" —Apresentação da atraçãointernacional Bob Brom-ley e seus bonecos.

GINÁSTICO — "Paiol "VOGUE" — Apresenta- .Velho", de Abílio Pereira ção de Elizete Cardoso e *de Almeida, pelo elenco do Edu e sua gaita.

¦f GINA ACROBATANoticiam de Paris que o produtor norte-americano

Hecht incumbiu o acrobata italiano Giuseppe Buglionide iniciar Gina Lollobrlgida na arte circense do trapézio.Gina, portanto, deverá agora tornar-se uma perita emacrobacia e, isto, antes do dia 15 do próximo mês deJunho, quando no parisiesse Cirque d'Hiver terá inicioa filmagem de "Trapeze", que Carol Reed se preparapara dirigir para uma produtora de Hollywood. Partnerda linda Gina será Burt Lancaster (que, assim, contra-cenará com mais uma italiana; a primeira íoi AnnaMagnanj, em "Rose Tattoo", recentemente realizado emHollywood),. Segundo o jornal "Paris Presse", a atrizitaliana receberá, para a interpretação de "Trapeze", umaquantia igual a 10Õ milhões de liras italianas: "importen-cia esss", acrescenta o jornal parisiense, "que represen-ta apenas a metade da que recebe Marilyn Monroe, com adiferença que esta última e o talento nada têm emcomum".

DISSIPADA A INQUIETAÇÃO DOSPRODUTORES ITALIANOS

Durante o més de janeiro p.p. o filme italiano alcan-çou, no mercado interior, a marca de 45% do to:al das ar-recadações realizadas na Península pelos cinemas lança.dores, contra 27% conseguidos no mesmo período do anopassado; e sua tendência á expansão nos mercados mun-diais continuava em sua linha ascendente. Entretanto onúmero de películas que, nesse mesmo més de janeiro, èn-traram em fase de filmagem foi apenas de 9 — isto é, aterça parte do número de filmes que foram iniciados emJaneiro de 1954; e, ainda no mês passado, nos 15 estúdiosde Cinecittá, somente duas películas se encontravam emfilmagem E' êste último um dos aspectos negativos da de-mora do Parlamento Italiano em prorrogar ou substituirpor outra a lei de amparo ao cinema nacional aprovada,por cinco anos, em 1949. Conseqüências mais graves aindase apresentavam no terreno internacional, por motivo dosacordos de co-produção, baseados na situação criada pelalei de 1949. E o dr. Eitel Mônaco, presidente da ANICAchegou a expressar o receio de que, se medidas tempestí-vas não viessem restituir ao ambiente cinematográfico ita-liano, a tranqüilidade necessária ao seu trabalho, náo erade excluir-se o risco da paralisação completa e inevitávelde toda e qualquer atividade da produçáo cinematogrã.fica peninsular. Entretanto, nos últimos dias do més de fe.vereiro, parece que as preocupações dos produtores italla-nos foram definitivamente dissipadas. Nos últimos dias dedezembro, fora apresentado à C&mara dos Deputados umprojeto de lei prorrogando até 30 de junho do correnteano a vigência da lei de 1949 de proteção ao cinema na-cional. Esse prazo de apenas seis meses, evidentementen&o podia constituir medida suficiente para estimular osplanos de produção; poderia, inclusive, determinar apenasuma perleosa corrida a um tipo de produção inferior, masrápida, que visasse ter os filmes rodados, montados, grava-dos, regravados e prontos para o lançamento precipitadoantes da data fatal de 30 de Junho do corrente ano, parafazer Jus aos benefícios da lei. Ainda assim, se achavamos produtores manietados pela consideração de que, em-bora proposta em projeto de lei, essa mínima prorrogaçãode seis meses não obtivera ainda em fevereiro, parecerfavorável da Comissão de Finanças nem pudera," por iromesmo ser submetida à aprovação do plenário.Havia, certamente, a convicção da parte de todos deque não poderia o Governo italiano deixar ao desamparouma industria, como a do cinema, que, renascida da e"*.taça zero. em fins da última guerra, conseguira em menosde dez anos colocar-se. como produção, no nrimelro lugar,na Europa, e, por importância e difusão, no semindo lu-par do mundo, precedida tiío somente pela dos EstadosUnidos. Mas as convicções são uma coisa, um ^exto de lei,outra. E não muitos se atreviam a retomar o ritmo de pro-dução do ano anterior a não ser sobre a base concreta eclara de dispositivo. legais devidamente aprovados. NesseÍnterim, contudo, foi aoresentado ao Parlamento novo tiro-Jeto de lei prorrogando nfio apenas Dor seis meses, mas,sim. por um ano. a lei de 1B49. E a Comiwão de Flnn**esj*da Câmara dos Deputados em sua retinifio do dia Si defevereiro, leu parecer favorável a essa prorro.tf.cai até 31de dezembro de 1955. O novo prazo foi anrovado nela Co-missão de acordo com o Governo, aue se comprometeu norsua vez. a apresentar novos projetos de lei. re-mlando amatéria à luz da exoeriêncla dos úWmo« cinco anos. antesde esgotar-se o orazo da nrorroeação. Voltou destarte, apaz no terreno da produção cinematográfica italiana, ouetem capacidade para recuperar, nos meses que ainda fal-tam até o fun do ano. aqueles 18 filmes Iniciados n menosem relação ao ano nassado no mês de janeiro. Comn sesabe. a lei Italiana de amparo ao cinema não estabe'ecea diferença da de outros nalses eurooeus. qualouer restrl.cio às importações de filmes estrangeiros fa nfio ser aobrigação, jé existente desde antes d» guerra, de arnesen-tá-los em versão dublada nara n lellanoi: ela determina,porém, aos cinemas, a exibição de filmes italianos conste-rados de boa qualidade durante um certo número de diasao ano í80) — o oue se tmde considerar, de rertn modoum amnnro à cinematoorofia rtarlo, em cfnrreto ««n»entepolo público — e estah°ler» «lím rf'sto e devo•„'•*•> p»><tjrodiitores de uma rjerii» dos iTrmrwti"* <-AV» i*m»Í*.?»« .-m.versões uaeas oelo w"'HHco. rnri forms •*«• tw****,f5* * e*»>meriida variável <te acArdo cn*n n r":,^^,"f,'''1 ^"*ln r«t ,^***,am*tra«»emi e o*ialIdade dos fitm**. •> ».^^H^orrl',•,•,, ** o^t>-cad ..eõos de bilheteria dos r-e^Tr*"? fHmes — r> "v s-m.constitui Dropriamente contrihuicSo e?»««n do E-tado.

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A ESCULTORA A/AR/A JV7ARTWS, Emfiaixafriz CarlosMartins Pereira de Sousa, que, em sua residência de Pe-tròpolis, na casa em que morou e trabnlhoit o Barão deRio Branco, ofereceu o primeiro jantar aos novos dipio-

matas americanos, sr. e tra. James Cleméní Dunn

O NOVO EMBAIXADOR AMERICANO e Senhora Ja- ijmes Clement Dunn (nascida Armour)', ao desembarca,rem no aeroporto do Rio de Janeiro, e que, no dia dascredenciais, foram recebidos, em jantar, pelos Embaixado-ret Carlos Martim Pereira de Sousa e Senhora, seus

velhos amigos de WashingtonIL ___! __

CREDENCIAIS E REFEIÇÕESO novo Embaixador dos Estados Unidos, sr. James Dunn na

.sexla-te.ia «presentou credenciais ao Presidente da República, noPalácio Rie Ne?ro, em Petrópolis. Ali naquela cidade serrana, doisamigos seus. dois velhos companheiros de encontros diplomáticos, estãopassando verão. Assim dividiu o novo Embaixador Americano, o seu dia,depois de credenciado: almoçou com o Embaixador Maurício Nabuco ejantou com o Embaixador Carlos Martins Pereira de Souza.

A margem do Piabanha matou duas saudades.

HORÁRIO DE ENCHENTE

" jantar na residência do Embaixador Carlos Martins e Senhora| teria, apesar de marcado para às 8 da noite, certos pequenos tropeços,I decorrentes da enchente que atrasaria a viagem de alguns convivas A| baixada, naquela tarde, tinha resolvido imitar a Praça da Bandeira, e| a chuva que jorrava com violência, não daria funciona-1 mento integral ao limpador de para-brizas. Na serra, não| propriamente para compensar, q nevoeiro esteve em seusi grandes dias de intensidade.| A SIMPATIA DOS NOVOS DIPLOMATAS

r\¦ Os sr- e sra. James Dunn. dioiomatas de carreira,| merecedores dos mais altos postos, cativam, ã primeira: vista por toaos aqueles característicos geralmente ine-j rentes às pessoas que conseguem por seus valores e vir-j tudes alcançar a confiança de seu e de outros povos-I Compartilhando e também prestando sua simpatia

aos novos hóspedes, sob a égide dos anfitriões, víamos:Ministro fíanulfo Bocayuva Cunha e sra., sr. e sra. JoséWillemsens Júnior, sr. e sra. Ministro Mario Gibson, sr.e sra. Luiz Fernando Bocayuva Cunha. sr. e sra. AntônioGallotti. conde e condessa Sienlawski (Mike e Rizza),sra. Vera Bocayuva (a nossa colega da "Prancheta" e aadvogada grega srta. Rosy Caramérlzarl.

DESCULPA PRINCIPESCAO sr. José Willemsens Júnior teve como companhei-

ros de atraso pela mesma aludida razão das chuvas esaraivadas, o casal sr. e sra. Antônio Gallotti. Mas o sr.Willemsens trazia na bagagem de suas excusas, uma deordem prlnclpesdi. pois subira no carro do PríncipeDom Jo&o de Orléans e Bragança, com o Príncipe ÃliKhan, a Duqueza de Devonshire e seu genro Guy Nevesda Rocha (que também se atrasou para o jantar comos sr. e sra. Carlos Rohrj.

Na realidade foi até pouco atraso para tanto prin-clpe, num sô automóvel, cuja velocidade o seu dononao pôde desenvolver, dadas as condlcõ-^ ^imatéricas.

DESLIGAMENTO DE AMBIENTEConversávamos cem a sra. Mario Gibson e o Minis-

N/\^'tro Ranulpho Bocayuva Cunha, quando a Ilustre dlplo-mata nos dizia que, mesmo em dois anos e meio de au-sencla. faz-se grande o desligamento do ambiente. Poresse motivo, a sra. Gibson, contava que, em seus primei-ros dias, de volta da Bélgica, duas coisas ela desconhe-cia, como assunto: Marta Rocha e Ibrahlm Sued. Depois,só depois, conseguiu informações precisas sóbre os doistópicos.

DIÁLOGO DOS CARMELITASPor que falássemos sobre as últimas novidades como sr. Antônio Gallotti, e também sobre Bernanos. esteultimo assunto durou menos que o primeiro, no qual osr. Gallotti. faz sempre a brincadeira de propor umatroca, gostando só de fornecer, no regime de permuta.A propósito, contou que um amigo seu (não revelou onome), há dias propusera a uma moça um destes câm-blos em "potlns". esclarecendo:Êle: — Tenho duas ótimas para lhe contar, mas

quero troca- Uma é sobre v- e outra sobre mim...Ela:_— Que pena V. não ter uma só...

vE^não se falou jpals,em- "cotlns" nantiela noite!QUANDO A NOITE ACABOU

Os Embaixadores James Dunn e Senhora tinhamconquistado o ambiente. Contou-se que o simpático di-plomata era chamado de "Lucky Jim". por ser tido comoportador de boa sorte aos lugares em que se encontracomo chefe de missão.

Que sejamos uma confirmação da legenda, i o nossodesejo.A noite ia acabando porque a reunião na casados Embaixadores Carlos Martins e Senhora havia termi-nado, deixando aquela saudade que só o que é bom ali-menta.

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Timple» e eleflanle vestido para o verfio. O tíecote t bat.ro •;s tem duas calças, pretas por botôet. A saia i çoát e temdoia bolsos laterais. O pod* i formado por vários ponjj.O cinto termina por um laço e t«mo« pe.pontos ent torrodas alce», decole dnto e contornando os bolso.

; k Veatído esporte para suas compras na cidade. Em fazendoquadriculada, tem mangas curtas e urna pola ndo muitoBrande, formando um pequeno decote em V. A saia i ro-dada com bolsos laterais, proso, por um botão ipual aos dovestido. Viés preto no decote e nos bolsos, que sâo tambtmpespontadot. Cinto escuro

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A ligação deum novotelefone,incluindo todasas instalaçõesde que dependepara funcionar,

exige uminvestimentode cerca de30 mil cruzeiros.

A instalaçãode 10.000telefones requer,pois, uminvestimento de,aproximadamente,300 milhõesde cruzeiros.

Sem justo remuneração doinvestimento, não é pos-sível levantar se capitaisou financiamentos,necessários à expansãodas redes telefônicas.

CONSELHOS ÚTEISfaB peles multo oleosas ficam mais secas se se usar

um pouco de sal. Fique ao sol para bronzear massem se queimar, aumentando diariamente o tempo.Se a sua pele é clara e fina, queimará multo maisdepressa que a oleosa. 15 minutos, em geral, é p gu-«ciente para o primeiro banho de sol. Use sempreuma loção protetora. Se a sua pele fór seca, usa ocreme em boa quantidade, renovando sempre a apli-cação após cada mergulho.

gONS Waffles, que foram feitos ontem, podem fàcll-mente ser aproveitados se se cortá-los em fatias

finas, espalhar uma mistura de açúcar e canela elevá-los ao forno. Verá que deliciosos ficarão ICOBERTORES devem chegar sempre até uns 30 ou

35 centímetros da cabeceira, de maneira a cobrirbem os ombros. O vlrol se dobrará sobre o mesmo,devendo levar uma gomlnha rala na parte que sedobra, pára maior conservação e beleza. (APLA).

l^ffefcjfj|g|gfeij^ 4 V^--"^/'.'^i'.:^^.3;-T"*'^ ¦ -f^i^SSm^S^SE^B^^ta^tíÊÊaWÊKÊt-i aij |lSÍÍiPrr^^.jJ^tZ?3Bl!^^BÍ^'"':^'"' rr''-'' ^^^:m.^SmmmÊÊÊS^tímWmmmf^

^*"~'"'¦""" ^ ' ¦ mfaiii,-- KfmúmtWÈmisScESÈtBB

Se você gosta de alguém: ie nio gutu d. ningaém: seé feliz, ou Infeliz no amor — eterev. para Suiana FUg. Anovellsla celebre de "Meu Oeitino é Pecar» eacmerl todasos dias em ULTIMA HORA, retponitendo a. notui leitor*,de toda ai cidades e condltfies sociais. Sniana Flag ..tarasempre disposta a atender a mulher enamorada « dar-lhea palavra Justa, amiga e clarlvldente, o conMlho sSblo qu.poderá decidir a sua crl.e sentimental. A. rartaa d.VM.ter enviadas para o seguinte endereço:Sucana Flag — Coluna SUA LAGRIMA OE AMOR — R«-dat&o de ULTIMA HORA — Avenida Presidente Vargas — Rio.Leiam a seguir as palavra, de Siunna Flag para SUA LAGRI-

MA DE AMOR.

QUAIS SÃO AS VANTAGENSDE SER HOMEM?

Mais ou menos 63% das pessoas, entre homens emulheres, acham que a vida dos representantes dosexo masculino é multo melhor de que a do chama-do sexo fraco. Sm alguns pontos tém rasio, mas nãoem todos.

A grande vantagem de ser homem é que os se-res masculinos sio donos de sl mesmo e gozam detoda a Independência e liberdade.t permitido que sejam um pouco mais desleixa-dos; podem cantar no banheiro; podem ficar forad« ÇM* »t< altas boras da noite; quando usam a

velha roupa do ano passado, ninguém repara; fumamcachimbo e póem as pernas em cima da mesa; emarvores sentem vontade. E nem por Isso as pessoasfalam mal deles.Além do mais, e o que é excelente, não precisamestar representando, como se fossem atores no palco,não tim necessidade de pinturas e penteados com-

pllcados, e nem precisam usar cintos. Os homensnio sofrem tanto quanto as mulheres, com dores emales freqüentes, nem sentem tanta cócega. Sãobem mais fortes e podem até bater em uma mulher— o que nlo deixa de ser uma vantagem e tanto,embora se diga que "Cavalheiro é aquele que nlo ba-tt em uma mulher sem que ela provoque".O sexo forte recebe melhor pagamento pelamesma espécie de serviço, é quem dirige o governo,os negócios, a política e preside os tribunais.

No entanto, os homens sào dirigidos pelas mu-iheresl (APLA).

.'

COZINHE MELHOR

Um Momento de Amor é TudoALZIRA, (Mato Grosso) — Vocé começa explicando

que é, a um só tempo, a mulher mais e menos feliz domundo. Mais feliz, porque nma e é amada ; menos felizporque o ser amado só a vê uma voz por semana, 8emquerer, você é levada a fazçr. comparações ; e constata,com profunda irritação, o seguinte : os romances que voeiconhece diferem radicalmente do seu. Tôdas as suas ami-gas e conhecidas podem dispúr dos seus namorados muitomais tempo do que você. As menos favorecidas encontram-se com o bem amado três vezes por semana ; as outras,diariamente. Você, menos feliz, só vê o seu uma única eescassa vez. E mais: é uma vez, com a seguinte agra van-te : éle nunca pode demorar, tem sempre compromissosurgentes e inadiáveis. As vezes, vocês passam juntos mela-hora. E você, que. gosta muito, gosta demais, e desejariareté-lo a seu lado às 24 horas do dia — você nlo se con-forma. E começa a desconfiar das intenções e do amordo seu namorado. Diz, de sl: — "Ele n&o gosta de mimcoisa nenhuma 1" Em vão o rapaz explica que é a vidaprofissional que o absorve ; argumenta que est* traba-lhando para a felicidade futura ae vocês e que o sacrifícioatual frutlflcará mais tarde. Vocé nlo se convence; eexperimenta um agudo sentimento de humilhação. Nacarta que me escreve, declara : "O que ê que eu tenho 1"Pergunta e, em seguida responde : "Um momento de amorpor semana". E conclui: "Ê pouco multo, pouco".Nfio, minha amiga. Você está enganada, muito en-ganada. "Um momento de amor" nfio é pouco, .nunca se.rá pouco. £ muito c eu quase dizia : é tudo. Muitas mu-lheres nascem, vivem e morrem sem ter jamais experlmen-tado a graça de um. único momento de amor. E nlo Im-porta que namorem e casem e fundem íamilia.. A cor-dlalldade da vida conjugai, a maior ou menor tolerânciado marido para com a mulher e vice-versa, nada disso su-pre a falta de amor. Quantas nfio dariam* a próorta vidapor um desses instantes de eternidade ? Todos nós sabe-mos que um manto de carinho profundo, verdadeiro, bas-ta para iluminar tóda uma existência. Portanto, meu an-Jo. você não tem o direito de se queixar do destino. Voeiama. o que é muito; tem a sorte de wr amada ; e. alémdisso. vive. de semana em semana, o seu momento de amor.E uma mulher privilegiada, que merece a inveja de tanta,que jamais terào a graça, o bem infinito de um momentoassim.

PIZZA FRIACm vez de ter ds ir comprar

uma pizza, aprenda a fazé-laem cau, o que sal multo maisbarato . o sabor é o mesmo.INGKEOIENTES:

1 xícara de leite;50 grs. de levedura;1/2 xícara de água morna;sal;farinha de trigo;1 cebola em rodelas;1 tomate;queijo fresco;enchovss;azsitonai.

MANEIRA DE FAZKR:l -t Desfaz-se • levedura naxícara de leite e na de águamorna. Junta-se o sal o quan.do estiver bem desfeito, acres-cent«-»e a farinha nr quantl-dade que se precisa para obter

uma massa que se possa fàcll.mente msnobrar com as mios.

31- Dá-se à massa a formade uma frigidelra e deixa.sedetesnsar 1/2 hor».

3 — Frlts-se em azeite a ce-bola e o tomate deixa-se ficar.4^-Colosa-se szelte na (ri.gidalra o põe-se a pizza parafritar aos poucos, até ficaidourada. Vlra.M do outro Ia.do como se se fosse uma tortae coloca.se por cima uma ca-mada de queijo fresco, a trl-tada de eebola » tomate sô-bre o queijo e algumas azei-tonas t enchovss.

I —Tampa-aes deixa-se frj-tar assim. - (APLA).

CREME AESPANHOLA

Sirva como sobremesa ou nihora do lanei*1 das amigaseste delicado creme, a modiespanhola.INGREDIENTES:

200 grs. dc chocolate;1 litro de leite;1 colher de maizena;

MANEIRA DE FAZER:- Deixa-s. de molho, de

vé.pera. cm um copo de água,chocolate, cortado em peda-

cinhos.—No dia seguinte, ferve-

te um litro de leite. Retlra-secopo de leite e nfile se des-

mancha a colher de maizena.8-Junto-ce o chocolate

deretldo ao reito do leite qtien-te, sobre o fogo, mexendo beme depois junta-se o leite com amaizena e faz-ie cpzinhsr ocrerne.

N 4 - Prépara-se um açúcsr

3uçlmado. tendo-se o cuWsço

e nio deixá-lo tomar gô«Wamargo. Isto é, muito quei-mado.

»'- Deita.se no crime * c0"lheres diste açúcar » mi«tu«-se bem. Delta-ie em e»nequl*nhas para creme e leva-.e p»<ro lugar fresco. — (APLA).

VOCÊ SABIA QÜEA MELHOR maneira de conssrvsr o seu

é fazer a tualete mantendo na cabeçabanho ou um lenço em matéria plástica.

'mlse-tn-plis"uma boln» ds

gASTA lavsr em várias águas de sábio, bem quente, ssescoves de dente», para que estas es conservem Um-

pas. nmbora sendo nova. a escova de dentes deve ser la*vadas a..im.

CORTINAS devem ser mantidas limpas, se slo grsndsi~ e em easo contrário, deve-se lavá-las e arrumá-las.Se fór viajar, ao regressar só terá o trabalho de colocá-las.

D íJ^KpCF.-';'. :!«?W$'!fw i^nppai .... ;., ;¦-, ,: , . i.,^., ..... ' ;i: ' '• p v*t,"í;?;4*•*> ¥•?* srfljri;' "^'•>";i"-'- •*,^'i'* ':•»'¦' VWf^J^Wr^fiyÇKT^fgmR

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jillipwpii iiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiijiiiiiii niiiiiiiiiiiiiiiniiiiniiiiiiíiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiri ULTIMA HORA|tJjW|1|||!1| !|ll!lllll!lllli!l!IIHIIIIIIIIIIIIIIIIII«lllllll!IW!l!

^^^^1 ARTESANATO AMERICANO {

flio de Janeiro, Têrça-Feira, 75 de Março de 7955 PÁG. 5 (2.° Cod.)

mica

Gorbell,\ pintura de Garbell es*

C8pa a qualquer classih-,*3o. A presença de ele-

Inios figurativos e de ou.tro abstratos que juntosSrdÍ uma paisagem ou«rdadeiros figuras con-funde um pouco o cspccla-,!or ÊStes elementos queOo manchas superficiais

de routon-.os irrgulares ten.",,„, por Mias formas, di-

ménsoes. direçõas^.çbresaformarem um todo visualindívisivt-I-

GARBELL é dc fato onlutor das manchas. Gra*ca* a seus dons de compo-l|çl!o Instintiva sem lançar"rr.So

de nenhum interme-diário Intelectual, o pintordeixa sc guiar pela intui--5,,' f, a idéia da paisa*tem ou dss figuras nue oconti*.:?.. é ela que organizao "puzzlc", controla os va-tores c os planos coloridos(Verdes, ocres. amarelos,marrons harmoniosos queacentuam os acentos ne-gres c as claridãdes brancasi.

I ara os sócios do pequeno "Clube de Arte Tajiri" Ia Senhora Ann Logan teve a boa idéia dc reservar uma §tarde para visitar a exposinão americana de artesã- 1nato na sede da Embaixada dos Estados Unidos da IAmerica. A mostra muito bem apresentada revelava um §lado extremamente prático e simples: caixas de "pleai- Iglas',quc uma vez a exposição terminada, permitem fe- Icha-las e Ja estão preparadas para em outro lugar se- 1rem novamente abertas e abrigarem as diversas peças Ide artesanato, li' estranho e não deixa de ser um exem- 1pio o fato que num pais onde a máquina lem um lugarüe destaque agora em pleno Século XX o interesse peloartesanato seja tão grande. Inúmeras pessoas nos Es.lados Unidos se dedicam aos trabalhos manuais, algu-mas como meio de vida, outras pela alegria de criar emtmomentos dc lazer. Trala-sc de: objetos de uso domes- Itico, tecidos, jóüts, cerâmicas feitas por mestres, ama- 1*dores e diversas cooperativas. A influência européia em I-contato com as condições locais e clima diferente adap- 1tando-sc a estes fatores criou algo de tipicamente ame- 1rieano. A única cultura nativa era a dos índios NAVA- ISOS-ZUNIS-HOP1S cujo artesanato era baseado em de- Isenhos tradicionais. Há também muitas influências mo- 1dernas. §

O ensino do artesanato tem sido muito difundido — 1diversas universidades incluem trabalhos manuais em 2seus cursos de arte. Novos programas satisfazem o pú- Iblico por esta forma dc expressão artística. Esta mos- Itra de arte foi organizada para exibições no Exterior, 1pelo Conselho Educacional dc Artesãos Americanos. IAqui cm nossa terra onde o trabalho manual possui uma §forte potencialidade de criação, muito tem que ser 1

feito para conservar o nos- §so artesanato gravemente |ameaçado. §

Depois da visita demo- j§rada da exposição os sócios §§do " TAJIRI " tiveram a Ioportunidade de a s s 1 s - 1tlr um filme multo interes- ffsante na sala de projeção gda Embaixada. Filme em 1cór sõbrc os MOBILES de ICALDER e outro sôbre o Iartesanato americano. 1

mt^^mm^mmmMammmmm^^^mMmvmmmWmÊm '^*v>hm

O Escritor Ilustra...Jean Cocteau partindo

dos Estados Unidos daAmérica escreveu uma

carta aos americanos —trata-se de um*» análisesincera do pais de um pa-ralelo entre êste e a velhaEuropa, aqui ti ali umailustração linear aparece.

Diz Cocteau nesta mis-siva:

U mundo é muito maisjovem do quc todos nóspensamos. Para aqueles queamam a destruição ou acriação ainda há muitotempo para inventar es-'••ófes ou criar catástrofes.(———¦

Tem Defesa e Tem Ataque a Seleção CariocaiConclusào da S.* Faxina)

O Começo da Decepção .Carioca

Depois cie quinze minutos deíipera, a "torcida" mineira ialer o_ começo de sua grande de-etpçâo. O ataque carioca Iniciouo segundo tempo mostrando quo«bía jogar e sabia fazer gôls.Coube a Ademir marcar o Ini.

Mas os mineiros mostravam fl-bra e aquiles dois tentos nadasignificavam para eles, voltan-do novamente ao ataque c cer-radamente. Outra vez. porém,mostrou enorme "classe" a de-

j íesa metropolitana. Agüentoufirme aqueles minutos de deses.piro do ataque comandado porCenulno, suportando bem parainiciar a recarga que levaria a

, -... - ..... contagem para a casa dos qua- .cio daquela sensacional "golea- tro tentos. E foi Leônidas quem ! ía° Carioca. E com um pouco« . encenando maravilhosa, colocou n "duchn" frin no san. ' °e raciocínio, com um pouco dejunte uma situação criada pnr j*ue quente dos mineiros, com o

' boa-vontade. temos que chegargôl considerado pcln "torcida"como o mais bonito da tarde.Logo a seguir. Ademir rie fora

1 cia área,, manda uma "bomba"

! no travessão superior, Indo ocouro nté as redes guarnecidas

. pelo "Marta Rocha". Era os. 4 x O, era a superioridade daSeleção Carioca, que mesmo nu-ma tarde pouco inspirada, batiaespetacularmente aquele quadrovalente.Apareceu o Ataque

Mas quatro tentos? E então: tem ou não tem ataque a Sele-

Didi, ao« quatro minutos de 'jA.

10, Nivio ern jogada caracteris-[Mi-

"virou" da esquerda parasirena, fazendo outro belo tento.

WTtZ*M&]£*lHM AMANHÀJICAPRICÓRNIO — ne 21 de ? Otlmo cV.a mm «olúclonar pro-OMtml-.ro * :o dr Janeiro. blemas enricei».

IQCARIO I Cuidado. Nio conti» multo nas, , fe 21 d» lanrtro aua» reacfies. Tenha multo cuida-'" <" ¦«welro' do. Pense multo antes de ossu- mir qualquer atitude.

fKIXÇS

a seguinte conclusão. O quadroj guanabarJno sentiu e sentiumuito a ausência dc Ademir, jáque o "Queixada" deixou o gra-'• mado na hora em que os locais

I partiam com todo o "fogo", nu.| ma verdaderia arrancada para1 dizimar o esquadrão dirigidoj por Martlm Francisco. Talvez,i se Ademir não fosse «forçado a

deixar o gramado, a estas ho*I ras, teríamos um "placard" bem

maior.

OS MAIORES DENOSSO TEMPO

Recebemos há questão de ai*gumás semanas, uma carta deuma leitora que se assina AU'te Zilberg. desta capital, per*guntando.nos nossa opiniãosôbre oi artistas que poderia-mos classificar como os maio*res de nosso tempo.

A citada leitora nio e. nos*aivelmente. uma profunda eo-nhecedora dos problemas daexecução musical e sua quali.ficaçfio. E isto porque é mui-to relativo o problema declassificação de um pianistaou de um violinista como amslor expressão do piano eudo violino.

Cada intérprete d«ve pos-guir certa dose de personalida-de que o torna distinto ' deoutros executantes de seuinstrumento. Evidentemente,há os de maior e hi os demenor individualidsde no seuexecutar. Muitos nio a pos*suem. mas estes dificilmentealcançam renome mundial*Assim sendo, so o violinistaX se nos spresenta eomo umexcelente Intérprete de Moiarte Haydn. pode também serum péssimo executante deobras de Tschaikowsky ou daKhatchaturian. O pianista Y,por sua vez, dispSe de u'amagnífica sonoridade paraDebussy ou para Rameau, mss

transfigura-se num msu artis*ta quando lhe cabe a v»r detocar uma obra vibrante • detécnica mais desenvolvido.

Lógico, nto é inadmissívelencontrarmos um artista per-feito, que se possa exibir eomum clássico ou um românti.co. num noturno melancólicoou num bruxoleante motoperpétuo, numa sonata ounum concerto sinfônico, coma mesma categoria e com amesma excelente qualitíadede execução. São raros taisIntérpretes, e merecem entãouma classificação muito es.pecial entre os grandes artis-tas do globo.

Por estas e por outras ra.zôes. é difícil dizermos aaêste ou aquele artista é o me-Iho rdentre todos os exe-cutantes de seu instrumento.Neste caso, nio poderíamosatender talvez i simpitlea lei.tora. Podemos, e isto fsremoi,enumerar algumas dss maio.res figuras da música atual,sem entretanto fazermo-lo co.mo uma classificação, Fulanoem primeiro e Slerano emquinto. £ o miximo que,conscientemente, podemos fs.zer para evitar que a cartada srta. Alice não nos te-nha chegado i mio inútil-mente.

Entre os pianista» podemosclassificar com0 excelente» Wl»-dtmlr Horovltz, Artur Rubln».teln Wllhelm Blaekh»u« Wal-ter Gieseking Robert Caudcsus,Cuida, Emil GUeli ¦ extraordt.n&rli Mar-fuerite Lon» • outro»nome» que nJo nos vém à m»«mórla no momento mas qu» po-(iertam figurar com Justiça nes.ta relaçSo.

Entre os violinista» Jaach»Helfi* Inaac Stern. Davld Oli-tralch Yehudl Menuhln, ZtnoKranceicattl. Stimon Geldborf(magnífico sonatlst»), Gloecon-

ria de Vito, Nathan MilsteinLeonld Kegan, o novato Chrls.tlan Ferras Ricardo Odnopeetoff, jAlfredo Càmpoll e outro» aoiquais cab» • mesma obiervaclorelativa a planlita» nto citada».

Grandes violoncelista» ato Pa-bl0 Casais. Plerre Founler, Gr».aror Platlgoriky, André NavarraEdmundo Kurtz.

Magnífico» regente»: BrunoWalter, Ernest An»»rm»t To»-canlnl Stokowaky, Eduard vanQeinutn, Mengelberg, Charle»Muneh Arturo Rodzlniky, Xis-gene Ormandl Fritz Retner,t.eonard Bern»teln e muito»mais.

t lneiquectvel a harpjieardist»Wanda Landowika, notável oviolinista Willlam Prlmoro»e.

Z o» outro» lnitrumentoa qu»i»o também potiuldores d»magnífico» Intérprete» têm me-nos repercuttlo por nis a»adaptarem tio b»m «o solo e ao«rosto do público eomo o pianoe o violino'.

Af eatlo alguns dos maioresmúsicos de noiao tampe. X pu-demos, aulm. atender em'part»à «oliciuçio da leitora Ji eitads.

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Ti?. 7Ji' 2I •>• ¦"•"«» • J ?¦0 Ue «brll

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O terreno sentimental 6 o ma!»I tavcrccldo. Surprtaaa agradtlvcí».

">e !1 de abril • | ?I

Cuidado com a» pnlx&ea nlliltris,nfto durar&o. Evite conquistas.

-11 at iunlin.

«11 <if juiiiá:

¦ | ? Impróprio parn viagens. Sejii pru-I dente. Perigo d» acidentes.<!• Junhn | » DU multo bom para negócio». As-

I tuma compromisso». Fecho r.egó-cl:s.

lr*o - i,c de Julho a 22I

"e 2.1 do «ifttttl l•'lembro. jVIBÒBS1

» Í2 d.

U»B M r~^~i3 "*' setemuro

w *J< de outubro.ÇscottPiÀü ""

tubro a 12

? Bom. para tomar declaâea aerlss.Confie na sorte.Pequenos contratempos. GostouInúteis. NSo perca a calma. Ea-pere um pouco.

? Imprónrlo. Nâo rcrelí au,is lnten-çôes. Evite falar..

- Ue 33 de ou-<*e novembro.

»mhrn , jo de de^mbm. |

? Continua um p-.vco confuso, siga» rotina. Espere um pouco.

'¦¦"-" •'-¦"¦'— ¦ "¦ ¦ -¦ W' '"¦¦ -'-

Dli dr muita sorte em todo» ossetores, especialmente no que dizrespeito ao amor.

Agm*. cada vez que usarmmmmaispwmçjio

V caoim.

do que «009/

^•¦•nte o dia todo. f^atSPWeçao contra «A »* «»0S ácidos que«•«sam a cárie8 o mau hálito!

...gHfae è

MOVA ação Antj-Enzlmdtica f¦ 1 ¦!¦¦ 11a 1 ^ui

M Wm eeuwo Mate iv p^ «okKloeanelo rãpidom«ni« *•»•W B " c***-* *'w™*\,..,_ preMeme Melai do periido «scolar.

IrMlMrtr* do têm CrlsIéveVI W\ *"* * ^^^^^,^^^^^^^^^^^^f^»^fj^»MtS»SJM

^gXJf^JUlF^jlei^^^ loeteâlon». WmÊK^^^^^^^WmmmmwmmmmmmmmWBmmm

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ft/o de Janeiro, Têrça-Feira, 15 de Março de 1955

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