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;«w;r>;íy< fr^rWW^sWrW I A Alfândega acordou a tempo de evitar o golpe TMETE ENTATIV EfpME DE A BE BURLA AO LICENÇA PREVIA ~~~~."~ ... .„ ,7"""^L© IhfllMR ACUSA A PRÓPRIA MAE Vemos à esquerda, na gravura, a jovem Orlan- flua ou hete. que acusa a sua própria mãe. Isaura ou Lucí, de quem reproduzimos um relralo anfiçjo, à direita DESTINATÁRIO: J.C. -INI CIAIS PARA ESCAPAR Á AÇÃO DA ADUANA Doxe fardos de tapetes persas, pesando 2 mil quilos e no valor, aproximado, de mais de 2 milhões de cruzeiros, acabam de ser apreendidos pelas auto- ridades aduaneiras e poderão ser levados a leilão. Es- ses tapetes vieram da Europa pelo "Conte Grande", como bagagem, numa tentativa de burla ao regime de licença previa para importação, pois se trata de mercadoria para fins comerciais. Assim, foram recolhi- dos ao armazém de ba- gagens por decisão do seu chefe, sr. Orlando Bandeira Vilela, que determinou a elaboração do respectivo processo. Este, quando concluído, será encaminhado ao inspetor da Alfândega, que decidirá, então, so- bre a liberação do carre- gamento ou sua venda (Cont. na 4." pág. letra A) mi. í - ESTA «Ml fVaULKER TEW PARTE COM O DIABO MUjBpÉMtjfrMi.'«-^"¦^j^ifr-Avi^v-1 TRANHA MULHER DO CAÇADA PELA POLICIA CASOU-SE DUAS VEZES, FEZ- SE FILHA DO MARIDO E IR- à DAS PRÓPRIAS FILHAS wm -#•5* mm V:V m m °»ÍM FILHA DE ISAU. - Eslo é o jovem Glei- w' *aS de Or/andina crime do wcopa na Justiça Hoje, o detetive Marano en- 1 regará ao diretor da Policia Técnica o relatório sobre as sindicâncias que procedeu em torno do caso de Isaura de Souza, ou Lucl da Silveira BrUm, a diabólica mulher que exercendo estranha Influen- cia sobre-os homens, possuiu vários amantes, constituiu' duas famílias, casou duas ve- ms, vivendo com dois marl- dos ao mesmo tempo, debal- xo tle um teto, sendo que um dos esposos representava o papel dc seu pai e as filhas passavam como se fossem suas irmãs, o que DIÁRIO DA NOITE noticiou em dela- lhes. Isaura 6 acusada dos crimes a de blgamia e falsa qualidade, pois que para se casar pela segunda vez adotou processos fraudulentos, rcglstrando-se com identidade falsa num cartório de Duque de Caxias. O relatório do detetive Ma- rano será encaminhado, em (Conl. na 4a pág. Letra O c Wnltlion principais : Jarba: l^ani as nun"as arroladas Pela defesa SÜoSSíl0'(Uiran!e fcis» n?* .sabe. o tenen- ^«Pana Justiça íeíai^ toma. l****Balh52£anat*s <> 4 P°e}. - tcf D, Jornalista brasileiro preso na Espanha O sf. Georgcs Galvão, diretor dc "O Radical", atropelou e matou transeunte um Noticias recebidas nesta capital Informam que o sr. Georgcs Galvào. diretor do (Cont. na 4a pag. —' Letra O 2." MARIDO Eletticis- ta Álvaro Gonçalves. denunciou a (rama fsaura que de / 10GO PASSA \\ ia*filí-^ ^"•oostPAssr?/ B&& ' 9aBaBaBaBaatata^aW-^^^LBaBaBaaiã^ '-^HraF^^ ^lfj>jftPtJ Rjy . j-/J»M. ^^SaBBf^^ ^^^^^^**aBBjBaahaM^BBBBf PwVJÊÊ PAa*™^"™V : I *^y^> ¦::-. yf ..¦:;,*. '«^j^tcIS HU HfV^sH^f^^JT^VS?^'; :;i..Kf^'^t^^%..^'.^faaawaaWti%m:âit Hoje no Rio o governador ile Minas Gerais Encontro com Vargas, à tarde O governador Jusoelino Kubitschek chegará hoje ao Rio, por via aérea, ás 10,30 ho- ras»..íip. .Aeroporto. Bantos-Du- _^„ monfc. Para recebê-lo estará presente toda a bancada do PSD mineiro na Câmara dos Deputados, tendo a frente o sr. Benedito Valadares. Em seguida, acompanhado dos par- lamentares, o chefe do Exe- cutivo de Minas dlrigir-se-á para sua residência. A' tarde, de- acordo com a audiência solicitada, entre- vistar-se-á com o presidente da Republica, no Palácio do Catete. No programa, consta um encontro.com os deputa- dos pessedistas, para debate da situação e da posição do Estado em face da política na- cional. A essa visita estão empres- tando os observadores pollti- cos a maior importância, não pelo fato de se ter orga- nizado uma recepção oficial ao governador mineiro, como pelo encontro programado com deputados. Tríplice colisão de autos em Copacabana DOIS FERIDOS O auto Ford n. 2.93.41, Uue procedia do Posto 6, às D,30 horas de hoje, ao chegar em frente ao Bar Bolero, na Avenida Atlântica, foi cho- car-se espetacularmente com- o auto particular n. 10.11.97, de Euciides Haten. Este ulti- mo carro, que estava parado, desfreiou-se e foi bater no auto de praça n. 46.491, de Hermogcnes Chagas, sofrendo os três veículos graves avarias. O auto causador do choque, n. 3.93.41, era dirigido pelo seu dono, et. Sérgio Aires Me- uescau, um dos sócios da Oa- leria Mcnescau, de Copaca- batia, o qual foi preso e au- tuado cm flagrante, pelo co- missario Eras, do 2* Distrito Policial. Em conseqüência, dois feri- dos foram socorrido no Hos- pitai Miguel Couto. Eram (Conf. na 4o pag. Leba E) ¦ !' "' aaaamaaa*mma^mmmmiam\] 1111 U I1 I I I I 1 I i ' I ''- d 11 ¦ 1111 i 1. 111ív, ¦ In Ml i pp| | ¦¦—¦ —— i —¦—¦. ¦ ..L^HAwA^AlB^^J BjBjBJ 1*Bjt | BA Hfl ¦ BaaBY tM B- B II <. 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VARGAS 0 motorista particular tentou matar o do lotação Pertence a um capitão o auto do agressor A vitima colabora com a policia nas diligencias BALEADO PELO MOTORISTA DO AUTO f ARTICULAS . tença. a riüma mm Antônio Udelonso de Alva- O anto-totaçfe n. 4-42-04, dirigido por Antônio ndefon- so de Alvarenga, de 28 anos, residente na rua Otávio Bra- ga :¦'. 1.071. em Nilopolis ':.- fegav». ontem. A tanle. pela avenida Presidente Vargas. Ao chegar no cruzamento com a avenida Passos, o seu rr.r" - rista, avançando o sinal .. r.:- nosa, toí ehocar-st de l*ve com o auto particular nume- ro 23.657. qne estava estado- nado, tendo como passageiros. | ÍConl. na f* pág. Letra ÍY- 'A. Negado jistro ao fiovoPCB lia tempos elementos do Partido Comunista, que ti- vera' registro cassado, funda- ram o Partido Constituclona- lista Brasileiro e, após as for- malldades de- praxe, solicita- ram o registro necessário ao ¦ Tribunal Superior Eleitoral. Depois de varias diligencias, convenceram-se os maglstra- dos tratar-se de uma autentl- ca burla, razão porque, em sessão de onlem, por unam- midade, foi renegado o pedi- do. conforme opinava o mi- nlstro Afranio Costa, relator do processo. SOLDADOS MORTOS Valesio Pandím e Elidi» Gonçalves Sarmento , —,li IMU IMIIHI liilniM^l» I A?COBA »*A "+HI4, rivo «<!¦<*» «• MlV*DO» UM HOTEL MODERNO ELEGANTE E CONFORTABlUSSIMO | HOTEL DM BAHIA ^«. ,--.-i*rtrVli> ^'^•^a\^^-^ma*M%é^Á onoe i hoscitalkiíi>* tuisns rasfimia s?u ?tfho eiplendor. Hotel» iiontrii intB. Iaxm-mm«i>fan|l 1

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IA Alfândega acordou a tempo de evitar o golpe

TMETEENTATIVEfpME DE

A BE BURLA AOLICENÇA PREVIA

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IhfllMR ACUSA A PRÓPRIA MAE — Vemos à esquerda, na gravura, a jovem Orlan-flua ou hete. que acusa a sua própria mãe. Isaura ou Lucí, de quem reproduzimos um

relralo anfiçjo, à direita

DESTINATÁRIO: J.C. -INICIAIS PARA ESCAPARÁ AÇÃO DA ADUANA

Doxe fardos de tapetes persas, pesando 2 milquilos e no valor, aproximado, de mais de 2 milhõesde cruzeiros, acabam de ser apreendidos pelas auto-ridades aduaneiras e poderão ser levados a leilão. Es-ses tapetes vieram da Europa pelo "Conte Grande",como bagagem, numa tentativa de burla ao regimede licença previa para importação, pois se trata demercadoria para fins comerciais.

Assim, foram recolhi- '¦dos ao armazém de ba-gagens por decisão doseu chefe, sr. OrlandoBandeira Vilela, que jádeterminou a elaboraçãodo respectivo processo.Este, quando concluído,será encaminhado aoinspetor da Alfândega,

que decidirá, então, so-bre a liberação do carre-gamento ou sua venda

(Cont. na 4." pág. letra A)

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TRANHA MULHERDO CAÇADA PELA POLICIA

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°»ÍM FILHA DE ISAU.- Eslo é o jovem Glei-w' *aS de Or/andina

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Hoje, o detetive Marano en-1 regará ao diretor da PoliciaTécnica o relatório sobre assindicâncias que procedeu emtorno do caso de Isaura deSouza, ou Lucl da SilveiraBrUm, a diabólica mulher queexercendo estranha Influen-cia sobre-os homens, possuiuvários amantes, constituiu'duas famílias, casou duas ve-ms, vivendo com dois marl-dos ao mesmo tempo, debal-xo tle um só teto, sendo queum dos esposos representavao papel dc seu pai e as filhaspassavam como se fossemsuas irmãs, o que DIÁRIO DANOITE já noticiou em dela-lhes.

Isaura 6 acusada dos crimesa de blgamia e falsa qualidade,

pois que para se casar pelasegunda vez adotou processosfraudulentos, rcglstrando-secom identidade falsa numcartório de Duque de Caxias.

O relatório do detetive Ma-rano será encaminhado, em

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íeíai^ toma.l****Balh52£anat*s <>4 P°e}. - tcf D,

Jornalistabrasileiropreso naEspanhaO sf. Georgcs Galvão,diretor dc "O Radical",atropelou e matoutranseunte

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Noticias recebidas nestacapital Informam que o sr.Georgcs Galvào. diretor do

(Cont. na 4a pag. —' Letra B»

O 2." MARIDO — Eletticis-ta Álvaro Gonçalves.denunciou a (rama

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Hoje no Rioo governadorile Minas GeraisEncontro com Vargas,

à tardeO governador Jusoelino

Kubitschek chegará hoje aoRio, por via aérea, ás 10,30 ho-ras»..íip. .Aeroporto. Bantos-Du- _^„monfc. Para recebê-lo estarápresente toda a bancada doPSD mineiro na Câmara dosDeputados, tendo a frente osr. Benedito Valadares. Emseguida, acompanhado dos par-lamentares, o chefe do Exe-cutivo de Minas dlrigir-se-ápara sua residência.

A' tarde, de- acordo com aaudiência já solicitada, entre-vistar-se-á com o presidenteda Republica, no Palácio doCatete. No programa, constaum encontro.com os deputa-dos pessedistas, para debateda situação e da posição doEstado em face da política na-cional.

A essa visita estão empres-tando os observadores pollti-cos a maior importância, nãosó pelo fato de se ter orga-nizado uma recepção oficialao governador mineiro, comopelo encontro programado comdeputados.

Tríplicecolisão deautos emCopacabana

DOIS FERIDOSO auto Ford n. 2.93.41,

Uue procedia do Posto 6, àsD,30 horas de hoje, ao chegarem frente ao Bar Bolero, naAvenida Atlântica, foi cho-car-se espetacularmente com-o auto particular n. 10.11.97,de Euciides Haten. Este ulti-mo carro, que estava parado,desfreiou-se e foi bater noauto de praça n. 46.491, deHermogcnes Chagas, sofrendoos três veículos graves avarias.O auto causador do choque,n. 3.93.41, era dirigido peloseu dono, et. Sérgio Aires Me-uescau, um dos sócios da Oa-leria Mcnescau, de Copaca-batia, o qual foi preso e au-tuado cm flagrante, pelo co-missario Eras, do 2* DistritoPolicial.

Em conseqüência, dois feri-dos foram socorrido no Hos-pitai Miguel Couto. Eram

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DESASTRE NA RH* - PETROPOLIS

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ORTOS DOIS SOLDADOS EFERIDOS OUTROS CINCO

Ce s a s t r e impressionantereu, ontem, á tarde, comaminlião do Exército, ne-rdendo a vida dois solda-enquanto cinco, outros!rám feridos,

^.p,transporte prefixo EB—25*9160, dirigido pelo soldadoSájdio Gonçalves Sarmento,d* 18 anos, e procedente deSanta Cruz, onde fora apa-nnar areia, trafegava emgçinde velocidade pela estrn^-Gtol. na 4a pag. — Atrc

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SOLDADOS FERIDOS — Covis Santana. Valdir Aosa,Estevão Pinto • Vllar Buater

NA AV. PASSOS ESQUINA DE PRES. VARGAS

0 motorista particulartentou matar o do lotação

Pertence a um capitão o auto do agressor — A vitimacolabora com a policia nas diligencias

BALEADO PELO MOTORISTA DO AUTO f ARTICULAS. tença. a riüma

mmAntônio Udelonso de Alva-

O anto-totaçfe n. 4-42-04,dirigido por Antônio ndefon-so de Alvarenga, de 28 anos,residente na rua Otávio Bra-ga :¦'. 1.071. em Nilopolis ':.-

fegav». ontem. A tanle. pelaavenida Presidente Vargas.Ao chegar no cruzamento coma avenida Passos, o seu rr.r" -rista, avançando o sinal .. r.:-

nosa, toí ehocar-st de l*vecom o auto particular nume-ro 23.657. qne estava estado-nado, tendo como passageiros. |

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lia tempos elementos doPartido Comunista, que ti-vera' registro cassado, funda-ram o Partido Constituclona-lista Brasileiro e, após as for-malldades de- praxe, solicita-ram o registro necessário ao¦ Tribunal Superior Eleitoral.

Depois de varias diligencias,convenceram-se os maglstra-dos tratar-se de uma autentl-ca burla, razão porque, emsessão de onlem, por unam-midade, foi renegado o pedi-do. conforme opinava o mi-nlstro Afranio Costa, relatordo processo.

SOLDADOS MORTOS —Valesio Pandím e Elidi»

Gonçalves Sarmento

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TAGINA 2 DIARTO DA NOITE — Sexta-feira, 18 tle. Julho de 1952 J..B

DECAImmm.a moralTXa' DIAS, nine. mulher criminosa foi

aclamada pelo publico, yuanüa mnConselho de Jurados, decidindo fia-(/rantemenle con Ira a prova dos autos,a absolveu, pela segunda vez,

Poder-:,c-ia explicar o caso pelaspaixões poUUca.; envolvidas no delito,Isso. porém, mio diminui a gravidade,da sua natureza nem a respofíscililllda-de de quem o praticou.

A mulher penetrou deliberadamen-le numa delegacia de Policia e. uva olhosda autoridade eliminou dois homens e.feriu um terceiro. Nada houve, nissonem de heróico nem dc louvarei.

Só. uma sociedade relaxada e emdecadência poder-se-iu admitir que se-melhante ato despertasse entusiasmo eaplausos.

A GORA;repete-se a cena de histeria ?desmoralização com um grupo tle

mogas que promoveu maniíestuçõer, de

simpatia a um jovem va qual a Justiçaeslá pedindo coutas, pela inorte uleivo-sa de um- bancário.

Que elemento:: possuem aquelas mn-nifestanle.i pura proclamar a inocênciado indiciado?

Ou por acaso, estarão consagrandona pessoa dele um crime, hediondo (juea sociedadf. tem o dever de castigar dnmaneira mais severa'!

QUA.MO a alençao publica para essesfatos, pelo que exprimem de pouco

confortante para os níveis morais dosnossos dias.

O crime está sendo estimulado, osseus autores protegidos pela opinião de-sorientada e mórbida.

Urge que as forças encarregadas deeducar e esclarecer o povo procurem.fixar o alcance desses uconteciinenlos.

Eles lêem um sentido perigoso Quevão lhes pode. passar despercebido.

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Bombardeio da MandchuriaTUDO DEPENDE DOS COMUNISTAS

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m CAFE FINO? _Jii__|D'ORVÍLLIERSPRODUTO PAuHETA-TEL 40*6299

FALTAM AINDA 10 CORPOSSuspensas as buscas no localdesastre do avião 47 da FAB

do

SALVADOR, 17 — (AgenciaNacional) — O comandanteda Bíise Aéreu de Salvador de-terminou a .suspensão das bus-cas dos corpos ainda desapare-cidos no desastre do avião 47

DIÁRIO DA NOITEode

vespertino2 "fedicõ'**;

tia FAB, sexta-feira ultima, nasimediações da praia de Bolps-pa, no litoral baiano. Traba-lharani nessas pesquisas, vá-rios aparelhos cia referida Ba-se juntamente com aviões doAero Club e caca mina;; da ma-rinha de guerra. Faltando ain-da dez cadáveres, o comandoda Base Aérea determinou váàquele local, diariamente, umavião do Aero Clul) a fim de.colher Informes com os pesca-dores da região.

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SEUL. 18 (AFP) — Cliiegou íiesta cidade, com pioccdenc.la deToqilló', o almlraiile Feolilelei',chefe das opentçflcs niiViils dosliai tidos Unidos,

O almlraiile Pecllteler ii»ft-dlrttauieiite entrou em cunfe-renda, com o seneral Vau Eleet,coniandniile do 8" Exercito, ecom u general Glen Bnrcus, co-mandante da Quinlu Força Ae-rea.

O chefe do Estado Maior daMarinha americana, que viajaacompanhado do almirante Brl-sede comundaiile das forçasnavais dos Estados Unidos, noExtremo Oriente, deverá visl-tar as instalações navais nu Co-rela.SU RECEBER ORDEM

O almirante Peehleler decla- (rou: "Se o general Mailt Clark,

«ESTRUTURAÇÃO NA ASSEM-BLÉIA DO ESTADO DO RIO

A Comissão dtí Finanças daAssembléia Legislativa do Esta-do do Itio, rtuniu-se ontem, se-cretamente, fiara examinai' va-rios assuntos e tratar da rces-IruttiraçSo do funcionalismo da

i Cnsa,Na reunião ficou deliberado o

seguinte: reestruturação dosfuncionários da Portaria da As-sembléla; acabar com os cargosisolados; acabar com as substi-luições em comíssáo e concederbos demais funcionários daqui'-le legislativo uniu letra.

r.utiiaridanté supremo aliado noExtremo Oriente e, de modo pmtitular, na Coréia, der ordem,as forças navais americanas noExtremo Oriente operarão deImediato contra as bases comu-nistas na Miíndclnuia, no casoem que os comunistas lançaremuma ofensiva aérea. Mas liacerlas condições. Posso revelarque dois ou Ires tipos de aviãode reaç-ão, Iguais ou superioresnos M1GS soviéticos, iieharii-seatualmente em curso de fabrl-cação, a Marinha americanapode lambem lançar operações ianfíbias na Coréia do Norte, se jreceber ordení.'.."

ESFORÇOS DA ÍNDIA PELAPAZ NA CORÉIA

•1 ESTR&A HOJ E K \N

\X\ -_,__BCaWT»\T'\ 1Vv*^ .^itó«__n_Ji.****TTtma> -• <X. ,,at*i_fW*tti^__ãW*Ar<»f "1 V.M__^JrT^^WOr\ui__K.

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E3rW^T_S^*^^_^^^_«a***1-0^ oi fite ia

Marquês cie Piclí de Nan-iOiAllJ

Negociações com acomunwta

China

Motoi-totas autuadosem Niterói

A Inspetovia Local de Transi-lü Publico do fisiado Uo fi-ioüuliiuu, ontem, em Niterói, u-,seguintes motoristas entrar con-tra não em rua desprovida dorespectivo sinal: O ordem 25 v.Icaral — A 7882; execesso develocidade — Oticial 422, 1500,10209, A 7494. 7528, C 8407. 9H31,O 1U255, P 22244-_ E. O 34027.319:12. O 3614B, O 3629a: Falta üeInstituto — P 4333; desantioi-misado: A 7035, 7991, 8331. 8210.3493!, 34932, 31)0!)',, 30298; MOatacar as ordens emanadas dasautoridades e seus agentes —A 7040, C 8407. 38288; recusarpassageiros — A 7U40: estado*riar etn local náo permitido —-P 15942; entrar entre vei.eulçsna iminência de cruzar-se —O 34923; excesso de fumaça —Ü 35019, 35088, 38301, 30311,38340; tumar ou comer em ser-Viço — O 3834U.

Acordos comerciais e de imigra-ção entre o Brasil e a Espanha

O Marquês de Pratt de Nanlouilletentregará, hoje, ao presidente Var-gas o "Grande Colar de Isabel, aCatólica"

Hoje, data nacional da Espa-nhu, o Marquês dc Pratt deNalítouillet, novo embaixador daEspanha no Rio de .Janeiro, fa-ra a entrega uo sr. Getullo Var-nas do "Grande Colar de lía-bel a Católica", com o qual oGoverno espanhol vem de dis-tlngtllr o presidente rios Estados(Jr.ldos do Bratil.

— K a mais alia condecora-çáo da Espanha a estadistas es-Irangelros, expllcanb-nos o em-bntxador, enquanto nos mostra-va o colar e os adereços da In-'slunlft, verdadeira maravilha daJoiilherla espanhola, em ouro,com gravações e inscrições emp e d r a s, magnlficamente btuitrabalhada.

IM1GKAÇAU II COMERCIOO embaixador leeett conslde-

rações sobr» os valores espirl-tiais que caraelerlüiim a cul-

nua iliero-aiui ri.ana e asntlia-

m c turnos

RfSERVA5;42-7ll9« 3t-98t>3

im a Ibero-aiiii ri.ana e asntna-

^a^Duranle^k

/mau temp\/não saia nunca\m tem uma lula dc M

I PASTILHAS IIVALDAJyM^L^^ - n i laias ^—^LWy

lõu que os espanhóis se adapta-vam muito bem uo brasil.

Pergutilumos-llie, então, sedentro dessas afinidades, nãnseria possível Intensificar a luil-Kraçfio espanliola para ti nossapais.

Uespondeu-nos que sim. e queisso se deve principalmente aofalo de estar a população es-pauhora aumentando acelerada-mente, numa média de quatro-centos mil indivíduos por ano.O Brasil pode perfellamenle ab-sorver perto de cinqüenta milespanhóis uu lavoura, na peeua-ria, nas atividades técnicas cculturais. Tudo depende dosnossos trabalhos e dos acordosa serem firmados -pelos dois go-vemos,

Po.-.so adiantar que um dospaíses inuls ^atraentes pura anossa emigração é precisamen-le o Brasil,* E um importanteconvênio nesse sentido já eslasendo concertado, uu mesma bu-se du que foi assinado entre nlüspauliu e a Argentina.

Passando a discorrer sobre ocomercio entre ou dois países,disse-nos o Marques de Nan-loülllet:

O problema da escassez dcdólares e comum aos dois países-Us modo que podemos perfeita-mente fazer uni comercio decompensação, 12' essa. a tllre-triz do acordo presentemente emestudos.

WASHINGTON, 18 fAPPl —Um porta-voz do Depart.ainen-to de Estuda confirmou que aÍndia eslava etn negociaçõescom a China comunista, acercada assinatura de .um armísli-cio na Corèa. Acrescentou, con-Indo que. (aparentemente, osesforços da índia não tinhamsido, ale. agora, coroadas desucesso, ¦

O porta-voz do governo de-clarou que as conversações serealizavam em Pequim e queo governo americano fizeraquestão de ser informado pelogoverno britânico. Prizou (pie aíndia não agia em nome dogoverno americano,

Leia! a apre-ensao dascarteiras

O caso cios motoris-tas causadores de

atropelamentosProferindo parecer no con-

filio de jurisdição u, 1.971,do Distrito Federal, sendo sus-cltant.e o Julüo de direito d.i24a Vara Criminal e suscita-do o diretor do Serviço dtTransito do DepartamentoFederal de .Segurança Publi-ca, o procurador geral da Re-publica di-.-e que a apreensãodos documentos de liabilira-ção dos motoristas que oca-sionarem atropelumenft ouacidente falai, é permitidapelo artigo 120, letra "b" doCodieo Nacional do Transito(Decreto Lei n. 3.651, de 25de setembro de 1941). A fa-culdade concedida ao juiz docrime fart, 71 rio Código Pe-nal),-de decretar durante oprocesso,*a suspensão provlso-ria da profissão ou atividade,não impede que o diretor doServiço de Transito, dentrorias atribuições que lhe sãoconferidas pelo art. 130 doCódigo do Transito, determl-ne medidas, no sentido de as-segurar a segurança do tran-silo publico.

*TT_a^_" ^jjl^é

cMVCWMtAmanhã, depois

e depois de amanhãmmdia 22 ¦&feiraàs 10 horas, com a sua

grandeLIQUIDAÇÃO

anual

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yyv/FN lO/âFi»eita/

m$

Ameaça a UDNexpulsar o

vereadorPaes Leme

Sigtuiüo tol if.eíailo uu-t«m a nossa reportagem, abancado da U.D.N, na Ua-muni Municipal Oevtrft *eivuiiir na próxima semanaJuutameiiie com u Conselhodistrital do Panldoi paraexaminar a íwjiçiio que vemassumindo o si. Luis PnesI.eme. com rel»v'60 ao "irader" da bancada, i.o-içâo .-ss coiifldorada como úé ver*ci.aíie ra ludlíciplllla c. sobre-tudo. tontriiia r;i> Inieie*-sei da linha <°o fartido itoBrigadeiro Eduardo uomes.

Conlormi «mda o nossoInformante, a bancada estatt.-posta mesmo. — , a..o o mPaes I.eme !nsl>ta nessa ?ciai ilude — a aoltcliar « rtpulsau do referido edil dn Ir-gínda iijcii..-.'

Os deputadosfluminenses

também que-rem "Cadillacs"

O depulado Oliveira Rodei-gues, da bancada do PSD,ocupou ontem, a tribuna daAssembléia Legislativa doEstado do Rio. pura justificaruni requerimento de sua au-torla, pedindo ã. Casa poderesamplos para a. Comissão K>;e-cullvu, a flui de que a mes-um possa pleitear junto aoBanco do Brasil, pura os re-presentantes do povo tliiinl-ueiise, os mesmos favores con-cedidos aos deputados Ie»deraís, na Importação de au-lomovels para uso pessoal.

O requerimento do depu-lado pessedista leve apoio dosdeputados Lucas Filgitelras,.Domingos Guimarães, ArrudaNegrelros e Adolfo de Oli-veira.

A pretensão foi longamentecombatida na tribuna pelosdeputado.-, AlberUi Torres. II-der udenista, Oscar Fonsecae José Erthal.

O udenista Adulto de OU-veira ocupou a tribuna paradeleuüer o requeriiiunto dosr. Oliveira Rodrigues,

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SEÇAOV

Aprovado o projeto de aitaos lavradores cariocasficados com a chuva de gj

Aprovado também o créditol

da "Copa Br6"59' * Ie«

O comanuaníe Linhares oferece em nome da flofilha de

submarinos e da "Base Morais Sego" um disfiníivo de

ouro ao ministro flenafo de Almeida Guillobel. vendo-se,ao centro, o almirante Atila Monteiro Ache, comandante

em chele da Esquadra (Fofo agencia Nacional)

amos ter novoss n b m a r i

Revelação do ministro da Marinhadurante as comemorações de on-tem na 'iBa.se Morais Rego"

Finalmente, após constar vá-rios dias da pauta dos trabalhos,foi aprovado, ontem, em regimede urgência, portanto em dis-cussão única, o projeto de lei,oriundo de mensapem, abrindoo crédito especial de vinte mi-lliões de cruzeiros pfira auxiliaro.s lavradores cariocas, que tive-ram as suas propriedades dani-ficadas com a recente chuva degranizo que desabou sobre n Ci-dade, atingindo principalmentea nona suburbana.

O projeto originário foi alte-rado em parte, com a apresen-l-açfio do substitutivo do sr. Mu-'.ii ítaum Pilho, o qu;. aliás foimantido pelo plenário.

Segundo esse substitutivo, ncrédito em questão deverá serdepositado na Carteira Agrlcn-Ia do Banco da Prefeitura, deonde, rntâo. poderão os lavra-dores retirar — de acordo como prejuízo, as Importânciasequivalentes, sob a formula deempréstimo, durante o prazo decinco anos e sem juros.

A CAUDA DO PítOJETO E'UM VERDADEIRO OU-

ÇAMENTONa cauda do projeto os ve-

readorc-s aprovaram lambemuma serie de emendas, iibrm-do créditos e mais créditos.

constituindo assim „deiro orçamento .¦»Entre essas on_

10 "Piram as d.TÍ3-500.ooo.no, sobif lamento, param!*despesas com ^das escolas paiÍM -e Gonçalves Dlav, Ade 200 mil cnS"*»!cuperação do,S»fida -

«ha. do G0V.-41

ados; , mbflemsV-Jnos da secretariai,A• " <1e n. 16.deCrtl.Bicomo indenização MfS«/, C, pala aci kcadeiras cativas, fcdisputa rios jososRio"

cino Estadia do 1

Exportação pelo,porto de SantosSAO PAULO, •- (j ,Em .ninho ultimo, títados, polo porto & i5*086.458 quito, * ^dos quais 3.683.231 nn,lados Unidos. 979 587 aEuropa, 103.640 pttlitina.

A Flollllia de Submarinos co-memorou, ontem, o 38" anlver-sario da sua função com variassolenidades. cujo inteiu leve lu-g:ir na igreja da Candelária coma missa rezada no altar mõr,ás 10,30 liorns.

A's 11 horas o.s convidadosdirigiram-se á "Bast. MoraisRego", localjzatía na ilhn cioMocnnguê.

O ministro da Marinha e osalmirantes Atila Ache, BrnzVellozo, Jorge Leite e otlti*os ofi-ciais superiores da Armadacompareceram como convidadosespeciais e tiveram oportunida-ric da assistir à canção do sub-marinlsta, entondo por todos osoficiais da arma presentes. O

comandante Amello Linharesofereceu, etn nome da Plotilhao du Base, uma cesta dc floresnaturais á senhora DagmarPiores Ache, esposa do coman-dante em Chefe da Esquadra,como homenagem á mulher dosubmarinista.

NOVOS SUBMARINOS 1'AHAA MARINHA

Poi oferecido, ainda, pelo co-mandante da Flotilha dc sub-murinos ao ministro da Mari-nha, um distintivo de ouro riesubmarinista agradecendo o ai-mirante Guillobel num lmpro-viso' cm que revelou a aquisiçãobreve, de algumas novas unida-des de submerslvels.

NA PASSAGEM DE NIVEL DE PAVUNA

eio © aoio-eamiFERIDO UM MOTORISTA

"DIARTO DA METRÓPOLE"

FÂÜÁ-NOS CAPACilFicamos pensando na

nont, mwnti\paio, m ««Si»

Apresentando fratura expôs-ta da perna direita, fui inter-uudo ontem, á n-olte, no Hds-pitai Carlos Chagas, o motoris-ta Alcides da Silva. :!!) anos.residente na Estrada Rio doPau', 201. em Anchieta, viti-mudo no desastre verificado napassagem dc nivel da estaçãode PnvuiiB, tiuaiido passaguirorio caminhão chapa 7*28-43, dt-rígido por seu colega GenellcloLopes da Silva, empregado daAgita Sanitária Globo, a quempertence o veiculo.

Contou élu que, ao alcança-rem a passagem já referida,Gen-ellcio' viu a aproximação deurna composição elétrica da LI-fibáiSAüanâat prefixo UA-8J.julgahilõ

"poder transpô-la an-les da chegada du trem, o que,todavia, nfto' conseguiu, pois ocnuiiillião, .íoi apanhado c ar-

ACELERADAS AS OBRASDO "PÍER" E DOS NO*VOS ARMAZÉNS DO

CAIS DO PORTO

O engenheiro Ismael de Sou-za, superintendente da Adml-instrução do Porto do Rio deJaneiro esteve, ontem, em au-dienciii extraordinária com oministro Souza Lima. a fim deinformar (pie estão sendoexecutadas, em ritmo acelera-do. conforme recomendação ministerlal, as obras dc conslru-çáo do "píer" Maua c de maisdois armazéns para o cais Otitular da pa.stn da Viação re-solvett pessoalmente observar oandamento du.s serviços, tendomarcado para segunda feira,pela manhã, uma Inspeção aoporto.

rastado alguns metros, antesque o maquinlsta fretasse acomposição.

Felizmente, talvez pela pro-ximldade da estação, o UA-81trazia sua velocidade reduzida,daí não terem sido maiores asconseqüências do choque. Ocomissário Calmou, dc dia Adelegacia do 5.° Distrito tomouas providencias dc sua alçada,fazendo registrar a ocorrênciapara inquérito, uma vez que omotorista culpado desapareceu.

nttitir.trtt pratíaa cam om ¦>...rr.solvrm seus problema/. Pensamos, nei-umo <j «_«£Seremos nós llio -burro/" ou apenas nos lalta qvmmiSÇobras que. nos pudessem colocar lio ninei 0> ssiiWtoTsie pràtuia dor, outros? Falta realmente quem rnolra í-níiSOu por outra, parece, que. os vossos dirigentes si «rntuilr?os problemas pelo método confuso... '" '•.4 quinta Avenida de. A'oi:a 7orli ê a trinclM «rifVi,!trápole babilónica. Por ela circulam .milhares dc oulomíiá,!hora. O tráfego A espantoso. Pois bem, sahrm q,„ , f.,i£Nova Yor/c mudou o calçamento lo/lu do Avenida

lhe o movimento?Ditícil de. resolver? Não. Trabalharam

chás completos da rua, deixando-os prontosabrir outro ped.aço. tcrminavdo-o lo;to.Nâo seriamos capazes de iazê-lo aqui? Pot que. ndo?'«:**>

em outros tempos. Nos tempos em que. ss .lorlu jrrtffli,quaudr o trabalho fosse. de. utilidade jJiiblícn! Açore uni'tü.trabalhista que condena o trabalho noturno, ci itnia:i-f,lsultado (i rj7/e o Prefeitura faz obras r.m. ruas, toniíttiiioiklhar justamente na hora em que o movimento (iiiãartdade. .'Vem aos sábados á tarde, çiinnrto n moiimenío Ittisemana inglesa, os trabalhadores algo fazem. Cerram o m mte e só volvem na segunda-lcira na hora f!o íoiiimj ¦tráfego. E' ,'ácil comprová-lo: — A'n curta tia Amnistnt:tenda Consertos nan ruas hâ tempos já. Pms bem r6a ;í wwtias obrar, em. íioiiis mortas, sem tráfego, nem th pomo I:|parte, do trafego paia a Avenida Oswaldo Crtü oíí «uripistas de hiím para a toim sul e que pi-itt manhã Uu atjipouquíssimo trúf<ujo, pois a movimento maior rfiripí-ií à tiíiji

l/ri ruas o ruas que permanecem riblirncoíos poMUiimesperando que. ae. terminem ns obras, Alè a Avenitt Cojüeíestá nate estado e bem qu*i o calçamento iltícliumpublica /do moulmcuíodn preolsuría ser modemitiio, i mmQuinta Avenida de Nova York.,,

(Crônica transmitida cr.ifn:ALVABUS Dí Otlltlll'notas ppIb Rpüo Trtf

Pasta Dental ^Àlcalitíizaníe i%ôrntíí.ida!

Cl

Av R>0 Branco, 116fymco-

O PRÊMIO NOBEL

DA PAZ DE 52CANDIDATO 0 PRESIDENTE

DO MÉXICOMKXICU. 18 'AKP» — o

presidente Miguel Alrman fei.iluiio ptía i>;:niei.» Vfi\ iAdemtrehn relt»s no eslrangel-ro para que o P.kiuo Nobel daPsv rie 1952. llie ífja adjudi-cado.

lnierrogaiio pela imprensa, opie.-.dfiite Aifnun declarou:"PeMoRImente. eslou muito rr-conhecido ás pe%"oas que pro-curam obter eu-* alta distm-cão para o MMM pais: «.-ria am»:or honra que os mexicano*pndrr!am receber ao me»*i*otempo que a maior utisfaçaopara -nim. Como mexicano. J4

j me jídIo muito satisfeito pôr¦ essa proTa de simpatia que ol México despertou no mundo*'.

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O ;-..-.ii.- ,.,...a ..,., reaiicatje e« Jl ** J»M". tlrtii Ascutla V-nl _,i„ r.„...«te Tafcas, í!2 —ItL íl Mi — •*""¦*"• X**

: ;-ir.?f»..c; . WJtÇ^y, ^HW^^t^B

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1." SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 de .Tulho de 195Í, PAGINA 3

LIGHT PRESTARÁ À AS-OCIA0ÃO COMERCIAL PLE-Is ESCLARECIMENTOS01 k SOLICITADA POlíPANÇA DE ENERGIA

CRIMIKALfllAni HQ§ |j ¦

uy^:( ano do 1950 )mulheree - o ¦» ,#

?0 Bilhares

j hornen 8 " 90.3 *W60 de chuvefl faleas $

., (.«tem Bronco, na reu-lS;.nntetn dn Associaçãoo f,,01 Hlcoti a sistema rieüb .;;iP energia elétri-"fHmÒosto principalmenteftX cias classes pro-»f Firmando que os con-£ em direito a maio-gelmcntos correspectl-í que « Wfc c, as!?,;,. aa Prefeitura ha-&do ;t Promessa cie.«pau» *"¦energm nao

L,fiais necessária a liar-ttrmbro de 1951. O sr.««Augusto oe Morais, in-S nos debates, acentuou

¦C graves daneis pura a¦Cl S" -1 "'• M°llteIr0'

7,0 itieíino tempo diretorit ria Associação, pediaS para. na próxima ses-'"•oitar oa esclarecimentosA, sobre, a- causas queSaram o atual raciona-sio de energ».

FJESrt DC INOCSTRIAIS

JORIE-AMKKICANOS

1 reunião de ontem ou Asso-

;,, comercial to: presididar Carlos Brandão de üii-

" t dela iiarticipou uma

,j, a homens rle empresa

¦¦* v»_ f

^3

norte-americanos, ligados à pro-dução de medicamentos farma-cetitluos de renotne hiternaeio-nal. A referida equipe integra-va-se dos senhores John McKeen. presidente do Píizers Co.Juc, de Brooklyi), produtora daterramlclna; John Power Jr.,vice-presidente da mesma orga-rincão: Donald Hilton, presi-(iente da PfiZier InterapierlcaiiaS.A.: sidney Pursland, presi-dente dn Pursland IxiboraíonoS.A. e .loseph Buck, diretorge-."ente dos Laboratúrios Pílzers.

ESCOLAS TARA FUNC10.NARIOS

O Sr. Alberto dê Paiva Uar-cia discorreu sobre a necessidadede a Associação Comercial criarum departamento que oriente ocomércio sobr» corno se movi-mentar em vario;; departamen-los oficiais com (iô quais devemanter contado diário no tratode uettocios. A propósito, o Sr.Álvaro Casteio Branco lembroua oportunidade de se incluir aCfiXIM no rol -daqueles tícpar-lamentos, solicitando-se da sita,direção a criação de uma escotafiara ensinar os respectivos nm-clonários a fornecer informaçõesao comércio. Intervindo, o SrAdelino Augusto de Moreis actt-sou a CEXIM de ser demastaaoburocrática. "Até hoje — pon-derou -¦• nenhuma Industria depapei, para citar um exemplo,-conseguiu licença para o Impor,tação cie matérias primas. Semestas, nenhuma industria sobre-vive. Adiante, nos debates, oSr. Fernando Braga comunicou acasa que o Sr. César Prleto, dl-retor do Imposto de Renda, re-sorveu criar uma escola dest.i-nada a contadores cie firmas co-merclals, para instrução soo™as particularidades de incidèn-cia cio tributo.

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I Grandes lucros, com a cultura do trigoem São Paulo

SAO PAULO, 16 (A.N.l --Pt;-'.as experiências que vero sen-cio realizada na Fazenda Agro-pecuária paulista, em Sáo Mi-miei Arcanjo, na zona sulina,faixa do trigo, observa-se que acultura do trigo terá o custo riequatro mil cruzeiros por alquei-re, com uma margem de lucrode cinco a «is mil cruzeiros,oaso haja ainda rio governo pa-ra industrialização, poderá tm.ver nm lucro suplementar deirmta mil e quinhentos cruzei-ros por alqueire.

Jíegialro estatístico der criminalidade comparativa oiilre homens e mulJitres, nos EE. UU.

LADRÕES, HOMICIDAS E JOGADORES PROFISSIONAIS

Em cada dez criminososapenas um é mulher

Não ha no Brasil estatística criminal organizada

1ICJ0E CRÉ0ÍJO - RERI

*»»nlda «o Iltsãnco.-^IIS!*> Viicond, d» Inhapmo.. 74._''«o ia Bundeha. 141'f"a Ufonoi 9QQfjirada dd.Porlílá4S-A

evite.,.,;-EXCESSO)E ACIDJüI

%'*''{.' "¦¦

&'(Vk-- •*

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0 excesso de acidejitottií oe uma digestJi" *Uv!t rapldamenti«a dose de sal Dl•WC0T. Altamente dl* • «tlllicido pode .»e to'ffalquei hou du diiiwit .•M.DEUVAS

:»cov25?i i cosroso •-,|tMv|0ROS DE

^AMANHOS

Não cabe aosministros, mas aopresidente a promo-ção de oficiais dasForcas Armadas

Proferindo parecer r.o mau-dado de segurança requeridopo sr. Jair Madureira Sea-bra para, pôr esse meio, serpromovido ao posto da 1.9 te-tiente da Aeronáutica, vistojulgar-se favorecido pela Lein.° 1.156, de Vi de junho de1950, sendo requerido o minls-tro da Aeronáutica, o sub-pro-curador g»ra] da Republica, «r,Alceu Barbêdo, pronunciou-sepela não competência do f.'sré-Kiu Trlbnal Federal de Recur-mis para o julgamento da es-pede. desde oue nao cabe ao. ministro de Estado, mas ao

) presidente ua Republica a pro-; moçfio de oficiais das Forçast Armadas. Quanto ao mérito.

nenhum é o direito de requererI a segurança pleiteada.

EM BOTUCATÚ A 1.a SEMANA¦ RURAL DO CLERO PAULISTA

S. paulo, 17 (Meridional) -I No próximo dia 21, será insta-i lada em Botocalti, a 1 SemanaI Rural do Clero Paulista, que se

encerrará a 2«. Sacerdotes detodo o Estado comparecerão aocertame, para discutir a quês-lati agraria, sob a presidênciadn Bispo local, d. HenriqueGollaild Trindade, O Arcebis-pa cie. São Paulo, d. CarlosOarmelo, seri o presidente dehonra, enquanto o governadorLucas Garr.ez será o hospede dehonra,

O.s trabalhos da Semana, queé promovida peia ProvínciaEclesiástica de São Paulo emcombinação com o Ministérioda Educação, seráo iniciadoscom a discussão du "problema,rural". Caberá a d. Henriquediscorrer sobre a posição doscatólicos em face do ansunto, Aquesí&o da paroquia no interiorserá debatida, depois, pelos sa-cerdotes,

Na sessão solene de encerra-mento do congresso, falarão oCardeal Carmelo. sobre o "Cor-po Místico de Cristo e o Povo

t Rural", e u governador Garce.i,; sobre "Estado, Igreja o Povo".

Segundo divulga uma revls-ta americana especializada emassuntos criminais, nu decoe -rer do ano de 1950 os homenscometeram quase dez vezes maiscrimes que as mulheres, con-siderando-se o total de cri-mea ou delitos e contravençõespraticados em todo o territóriodes Estados Unidos.

Foram presos òu processa -dos no referido paMs, em 1950,717.088 homens, còuio trans.gressorar, das leis penais. Porcrimes idênticos foram prê;-aasòmenle 76.582 mulheres.

SEXO FAÇO E ORDEIROAlguns efitudlwos do nssnn-

to entendem que esses númerosdemonstram que o chamado .se-ao frágil encara a lei e os de-Veres com mator seriedade.

Nos delitos de sangue, contu-do, decresce um pouco a grau-cie. disparlcla.de entre o númerodo crimes praticados por nm -bos os sexos. Assim mesmo, nocaso especificado dos honuci-dios, por 5.482 deles, foram res-ponsabllizados elementos c.o .se-so masculino. As mulheres co-meteram 854 homicídios.

FURTOS E ROUBOS, Evidenciem-se, sobremaneira,

os homens nos delitos de fur-tos e roubos. A 849 crimes dessanatureza praticados por mu'.I-.e-

| res, opõem-se 18.930 delitos se-nielhantes praticados por ho -meus.

No uso de chaves falsas, oshomens demonstram uma ha-bilidade especial, o que toda -via, nâo impede que as políela3estaduais e o próprio FBI de.-tenham milhares de pessoas,anualmente, por crimes prati-carios dessa íoitna. Ainda noano de J950, pelo uso de cha-ves falsas, foram presas 1.109mulheres e o absurdo rie 42.514homens foram processados pordelitos dl mesma espécie.

As mulheres norte-americanasmostram-se, geralmente, mais

cautelosas corno condtltoras deveículos de qualquer espécie eestáo em grande minoria, emrelação ás contravenções dosregulamentos ds transito. Onumero c* homens prueessadospor dirigirem veículos em esta-cio de embraigtiez é, igualmente,bem superior ao de mulheres,

O JOGO K AHESTATÍSTICASPor contravenção de jogo fo-

ram presos 3-965 homens, en-quanti) que o numero de repre-sentantes do sí-xo feminino que.incidiram em tais contravençõeso de 1.525.

A' primeira vista, essa dispa-ridacle geral entre o numuic decrimes praticados pelos homense. pelas mulheres nos EstadosUnidos, pôde parecer grave sin-toma rie anarquia social e de-cadência moral da sociedadenorte-americana.

Contudo, tai diferença é, "oi-malmente, notada em todos ospaíses. Aliás, é perfeitamenteexplicável semelhante situação;us homens estão mais sujeitosno perigo do crime, pelo gênerode seu trabalho, pelas diíiculda-des rom que iutam para obl.eiserviço, por possuírem em gera!maiores encargos de íamilta ,in-oluslve, não raro, por questõescie honra e meros preconceitossociais.NAO HA' ESTATÍSTICA

CRIMINAL NO BRASILNo Brasil, os elementos de es-

tatlstica criminal existentes síioabsolutamente nulos. E' profun-damente lamentável que o I. B.O. E., (Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística) e oServido dc Estatística Demogra-fica, Moral e Política, do Minls-terlo da Justiça, nada tenhamfeito de aproveitável sobre o as-sim to.

O ultimo Anuarlo Estatístico

ORGIA ADMINISTRATIVA NAFUNDAÇÃO DA CASA POPULAR

Aponta o deputado Armando Falcão váriasirregularidades que estariam ocorrendo nainstituição — As folhas de pagamento crês-cem e nâo se ouve falar de construção

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Ü deputado Armando Falcãoacaba de apresentar á Câmaraunia denuncia, que é constlbs-tanclada num pedido ric iufor-maçõEs dirigido ao Governo, eque envolve, a Fundação da,Casa Popular, Instituição que.segundo esclarece, "embora setrate ainda da uma experlên-cia, lendo cometido erros e de-sacertos durante o período de1946 a 1951, ainda dentro desseperíodo, melhorou bastante, npomo de a 1.° de ievereiro.de1951, quando se iniciou o mau-Cato do atual governo, ja- ha-viu construído cerca de se:emil unidades residenciais emdiferentes pontos do país. "O

governo atual porém, querendoresolver o problema da habita-ç&o popular solicitou fundos «oCongresso e a lei 1.473, de 24de novembro do ana passadofoi sancionada, assegurando,em dez anos, 1 büião e K'0 mi-lhões de cruzeiros".AS FOLHAS CRESCERAM

Parece que foi um mal e nioum bmi dar dinheiro á Funda-ção. Ainda nao se tem noticiada expansão de suas atividadesno piano prático. O que se mui-tiplicou, adianta o representai!-te cearense, foram as folhas depugamento, coin gratificaçõesque o atual superintendenteInstituiu da seguinte maneira:de janeiro a maio deste ano asfolhas de pagamento cresceramem 454 mil e 91)0. E enquanto ogoverno recomentti economia,recomendação qua o próprioCongresso atende para o b?riicid pais. e enquanto o.s barna-Ws. taivío do serviço publico,como ria própria Fundação es-peram uma migalha de-uni au-mento. o Suuerintender.ls lnvf.tul as seguintes gratlficacc.esmer,-o;-: para o chefe de gabl-ncte _ is mil cruzeiros; d:-relor de Departamento emnumero de 4 — 13 mil: cOMUl-lor Jurídico — 12 mil; diretorde Serviço, em numero de 2 —12 mil e contador Oeral. e ma:stre? chefes de Stçõ:*, eom 10mil cada um.ORÇAMENTOS QUE

ESTICAMMas a oreia que vai pela

Fundação, segundo o rsqueri-mento do sr- Ar»nar.do Falcão,nío se eíiiee ao pagamento dfalu-s saiár.os a apaniguados. Aantiga administração fixou cmCrS 9.999.820.00 o preco para »oonslniçSo de 150 i:n:dades re-sldenciais destinadas á Ca xad« Aoonsfi.tatioria É Pensõesdos Serviços Públicos r. es.tp-eço foi rr.ajorado recente-atente, n?r» 33 milhi.es 697 ml)175 crereiros- srçunfio o oí:c.oOS-214 de «;4'52.

Ao mesmo tempo requlsltonIrrcgulaimenie engenheiros deUlrSttérkn e Instituíçô*». parap-rceberem 12 mil cruaseiros

mensais, como aconteceu comseis da Prefeitura, um do Ml-Ilisl-ério da Far.enda e um rioIAPC, todos temando o lugaiclus engenheiros que a Funda-ção tem cm seus quadros íun-clonals, percebendo menos d;metade desses vencimentos.OS INQUÉRITOS

ESTACIONAMComo se não bastasse- a Su-

perintendèneia da Fundaçãodeixa cair no esquecimento in-querites importantes, que ai:citavam em curso, como um en.que se procurava apurar a ve-racidade de que certo fundonario tivesse recebido 500 milcruzeiros de propina de umacompanhia de seguros, pelosseguros efetuados rie ariqui-rentes dc casai da Fundação. Omesmo destino teve o inquérl-to que derrubou o antigo Supe-rlntendente, cujo relatório fina'solicita o deputado ao Minls-lério do Trabalho.

30% de reduçãonos fornecimentos deenergia em São Paulo

SAO PAULO. 16 (A.N.) — A

partir do próximo dia 21. entrará em vigor o racionamentocompulsório de energia elétricaatingindo a medida todas uconsumidores. O fornecimentore ra reduzido em trinta por cento para a industria e vinte poicento para o comercio, pequenaIndústria e particulares.

Será construídaem Friburgo umaFaculdade deFilosofia

O município fluminense <ieNova Friburgo. importantenúcleo Industrial e agrícola.,terá breve um importante c?n-t:o educacional.

Confirma-se açora que a Coa-gregaçào ri» Sâo João Batistade Ia Salle vai Iniciar, ünedla-umenet. ali, a construção <*aFaculdade rie Filo^fla, cm t>'i-reno doado ir.dividuahncn-spelo Prefeito do município mJo-é Eugênio Muller. Os coíbe-cld.».- educadores franceses, quedirigem mais de dois mil p»;i»beleeimentos de ensino em "Diamundo. Já entraram em enter:-dimcir.os com as auti»rídad*sdo pais e do Estado paia o ie-conhecimento da futura Faru;-dade.

Manterão, ainda, os ilua.-ie»educadores, um internüo modemo para »s estudante* cosdemais municípios que queirin»seguir o curso superior de !or-rrt»;'- de proíesscres lecunoa-rios.

do I, B. Q. E., divulga dadosincompletos, imperfeitos e es-temporaneos sobre a matéria.

O decreto-lei n, 3.992, de30/22/941, dispõe sobre a exe-cução das estatísticas criminais,a que se refere o artigo 809 doCódigo de Processo Penal. Grau-de é o numero de delegacias depolicia que preenche os "boletinsindividuais*, em Iodos os Es-lados da Federação, porém tudoem vão.

Nem os Departuientos Esta-dtiais de Estatística e nem asInspetorias Regionais do I. B.Cr. E. fazem qualquer apuraçãode estatística criminal. Se a fa-zsm, cão a divulgam. Estatis-tica sem publicidade, nada, ouquase nada vale.

Autorizado opagamento de subven-ções no E. do Rio

Por atos de ontem, o gover-nador do Estado do Rio autori-«ou o pagamento de subvençõesa numerosa instituições daqueleEstado.

Regressará no dia 24o Vlce-Presldenteda República

O vice-presidente da Repu-bllca, que hà poucos dias levouao Rio Grande do Norte umacaravana de técnicos e direto-res de serviços públicos fe-derals, continua naquele Esta-do donde regressará ao Rto,diretamente 110 dia 24 do cor-rente, viajando em avião es-peclal da FAB.

Com a colaboração do go-vêrno potiguar, o sr. Café Fl-lho e as referidas personallda-des tiveram oportunidade derealizar um levantamento dosproblemas e necessidades maisprementes da população norte-rlograndense. Nestes últimosdias o vice-presidente da Re-publica efetuou, também, umaexcursão através da zona ser-vida pela Estrada de FerroSampaio Correia.

0 ENCERRAMENTO DO II SE-MINÁRIODO ENSINO DO

EXÉRCITO"Encerrou-se, terça-feira pas-

sada, o II Seminário de Itasi-no do Exercito, que «lesde odia 0 deste mês se achava reu-nldo na Academia Militar dasAgulhas Negras.

A solenidade foi presididapelo general Álvaro Fiúza deCastro, chefe do Estado Maiordo Exército e contou com apresença de altas autoridadescivis e militares.FALA O DIRETOR UO

ENSINO DO EXERCITO —Com a palavra, o diretor de

Ensino rio Exército ressaltou oÊxito dos trabalhos, c;ue ultra-passaram a expectativa, o seudesenrolar democrático e a suanormal realização. Agradeceu oapoio das altas autoridades ml-lltares e teve palavras de espe-ciai reconhecimento para aAcademia Militar das AgulhasNegras, pela maneira como sedeslivcumbiu da parte materiale acomodações. Falou, em se-guida o Coronel Armando Du-bois, comandante da EscolaTécnica rio Exército, que pro-

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pôs uma homenagem especialdos presentes aos generais Flu-za de Castro. Mário Travas?1"--.Durival de Brito e Nestor deOliveira, pela condução e con-

clusâo eficiente do II Seminá-rio. Encerrando a sessão o ge-neral Fiúza de Castro fez bre-ve exposição cios resultados doII Seminário, do a.ual o Estado

Maior esperava valiosa coíabo»ração ás futuras diretrizes d*instrução militar e multo ea«pecialmcnte ao ante-projeto d*Estatuto do Ensino Militar.

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B

PAGINAjlDIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 de Julho de 1952

A

CONQUISTADOR SANGUINÁRIO — Manoel Evaristo de

Soma, o criminoso e Mario Virgínia Novata, a vítima

Ànavâlhou a mulherque o repelira

Preso por soldados da Polícia MilitarO servente Manoel Evaristo

de Souza, de 26 anos, domiei-liano na hospedaria sita ârua Camerino, 233, liá tem-pos viu a domestica MariaVirgínia Norata, de 19 anos,empregada da íamilia resi-dente no n. 45 da rua PedroAlves, apaixonando-se por ela.

Assediada naquele dia, Ma-ria Virgínia repeliu o "D..luan", provocando uma cena

í*peritnenteLEITE DE

MAGNÉSIA

COMPOSTO(com Iricilolode magnésia

-1 A"tfkí

que íoi terminar na Delegaciario 12" Distrito, sendo ManoelEvaristo de Souza, então de-sempregado, autuado por va-diagem e recolhido ao Presi-«lio Central.

Passaram-se alguns mesese, na noite de ontem, quandoperambulava pelas imediaçõesdi'. estação Francisco Sá, cmCão Cristóvão, o servente VOl-1.0H a vêr a amada, na ora-sião acompanhada por doisconhecidos.

Sem pestanejar ou pensarna reação dos dois rapazes,Manoel Evaristo dirigiu-se âmulher, inümando-a a acom-panhá-lo, pois tinham umaantiga questão a resolvei- eoue não poderia ser adiada."Maria

Virgínia, que decla-rou não conhecer o servente,repeliu o convite com ener-gia, provocando a Ira de seuapaixonado, um tanto tomadopelos vapores das bebidas-ai-coolicas ingeridas, tendo ôste,rapidamente, sacado de umanavalha que trazia, desferiu-do um golpe, que foi atingir amulher na coxa direita. A In-tervençao dos dois rapazesevitou que a agressão prosse-guisse, enquanto os gritos deMaria Virgínia fizeram acudirCs soldados 3.556 c 3.371 daPolícia Militar, de serviço nasimediações, que prenderam oagressor.

Apresentado ao comissárioSnlomé, de dia à Delegacia do.0" Distrito, determinou a au-toridade que o servente fosseautuado na forma da lei, tv-ancafiantlo-o no xadrez.

em hasta pública.Os tapetes persas

trouxeram como identi-f icação, apenas, duas ini-ciais — J. C. — eodes-tino — Rio de Janeiro,Brasil. Seu proprietárioquis, com esse subterfu-gio, escapar á ação daAduana, pois poderá, de-pois da apreensão, re-querer á Justiça manda-do de segurança para aliberação da mercadoria.A ALFÂNDEGA

INTERESSA MULTAROuvido pela nossa reporta-

gem a propósito, o chefe Or-lando Vilela disse que, noscasos como este, o interesseda Alfândega é aplicar ao In-frator a multa respectiva,acrescentando:

— Mas, ás vezes, somos for-çados a colocar a lei acimadesse interesse, pois há jui-zes oue consideram que o pas-sagelro, mesmo sem licençaprévia, pôde trazer mercado-rias para venda em nossoPais. Estamos de acordo, des-de que seja respeitado o regi-ine cm vigor.

Explicou, depois, que o?passageiros que têm seushens destinados á venda nocomettrio apreendidos recor-rem ao judiciário e. quasesempre, vêm deferidos seusmandados de segurança. AAlfândega, então, não temoutro recurso senão liberar amercadoria, com o que sai le-sado o Tesouro Nacional.

(I ancião foi irai comomendiga em (loiiaisáiiiiii

Levado para a delegacia, íoi. ali es-pancado e roubado em 350 cruzeiros— Vigia de uma obra — Inquérito ri-goroso na Polícia Central

mm

d(l&_Ji

EM SUFRÁGIO ÁS AIMaSDÁS VITIMAS DO DE*SASTRE AÉREO DA

BAHIAl.nxall v»unlí-icldocontra asa/ias. SemsHlior c n.loadstringente.

Um ptcdulo c/o

UB. LICOR DE CACAU XAVIER S/1

O ministro da Aeronáuticamandará rezar, r.o próximo sá-lindo, 10 do corrente, ás 3 0 ho-ras na igreja de Nossa Senhorado Carmo, missa cm sufrágiodas almas da sra. Marina deOliveira Cleto e seu filho Héliode Oliveira Cleto e da sra. Zul-mira, Madruga, vitima do ad-dente ocorrido nas cestas daBahia, com <i avião C-47 n".2048, do Correio Aéreo Nacio-nal.

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Compra-se um quadro dcPEDRO AMÉRICO. Cartas pa-ra portaria dcsle jornal. A. C.

matutino carioca "O Radi-cal", atropelou e matou umtranseunte em uma das ruasde Madrid, sendo preso emflagrante.

Tal noticia é confirmadapelo Itamarati. através deum porta-voz. que nos adian-toti já ter sido o assunto re-comèndado 'á nossa represen-tação diplomática na Espa-nha.

0 CAIS DO PORTO DEU FAMA |TRISTE AO RIO NÒESTRAN-i

GEIRO ,Providencias pedem os!atacadistas, contra as fal-IIas e estragos das merca- j

do riasA diretoria do Sindicato do

Comercio Atacadista de Gene-ros Alimentícios, ontem reuni-da, sob a presidência do sr. Ni-no Galo, deliberou, aprovandopropista apresentada pelo sr.Ricardo de Andrade, realizarimediato e enérgico movimen-to contra as faltas e avarias demercadorias de mercadorias ve-ficadas no Cais do Porto. De-vido á maneira alarmante comque ocorrem falhas e avarias oporto do Rio de Janeiro já piis-sul celebridade triste no estran-gelro. As companhias de segu-ros, por sua vez, se recusam ter-minantemente a segurar voln-mes desembarcados no DistritoFederal.

Decidiu lambem a diretoria iapoiar o inquérito que o sr.Benjamln Cabello quer fazerpara apurar o volume de ven-|das de cada gênero por inter-!médio do comercio atacadista,bem como os estoques e zonas lde procedência. Por tal forma,la COFAP terá conhecimento es-1tatistico do consumo do Dlstii-!to Federal, o mesmo ocorrendo |com relação ás zonas abastece- jdoras,

100 MILHÕES PARA 0 RE-AJUSTAMENTO DOS SERVIDO-

RES FLUMINENSESEnviado á Assembléia doEstado do Rio o orçamentopara o próximo exercício— Superávit de CrS...

1.896,50O governador do Estado do

Rio acaba de submeter ao exa-me da Assembléia Legislativadaquele Estado, mansagem or-çando a receita daquele para opróximo exercício cm CrS ....1.078.847.700,00 c a despensa emCr$ 1.078.845.803,50.100 MILHÕES PARA OREA.IUSTAMENTO DO

FUNCIONALISMOAcha-se incluída na receita a |

verba de 100 milhões de cru-zeiros destinada ao reajusta-mento dos servidores, e innti-vos. o "superávit" e de Cr$1.896,50.

CAMPANHA CONTRA O CÂNCER - Sob o patrocínio da Legião Vemmb^ dt' £duoa«an

e

Combate ao Câncer, realizou-se. no auditório da PolicI.ii.ea Geral do «£*« £a"e Í^TJtSn-

dada conferência do prof. Alberto Coutinho. presiden c da Associação Brasileira_de *««£•cia aos Cancerosos e chefe de Clínica do Serviço Nacional de Câncer ™^°*^^° *™?"Câncer do seio". O conferencista, para alertar às numerosas senhoras presentes sobre os rua j

léficos"feitos do câncer mamirio è ensiná-las a reconhecê-lo em suas primeira, ««anifesta-

ções, apresentou algumas enfermas portadoras do mal. umas por ^'J.Pf1**^™™.Incute curadas, assim como peças anatômicas e um filme educativo. N^XaffwMtTa»fcss.ir Alberto Coutinho faria uma demonstração elucidativa da sua contei eneu perante asMenlioras presentes no auditório da Policlinica. (Pólo A. N.J.

Condenados a morrer de câncer maisde vinte milhões de americanos

Na dianteira, porém, as mortes produzidas por doençasdo coração — Maior incidência do câncer na muffier •—Fala o senhor Mario Kroeff

#

#

I

#

#

m/mmAmanhã, depois

e depois de amanhã

R6AÕRBcHa22&feiraàs 10 horas, com a sua

grandeLIQUIDAÇÃO

anualI

Óarbe/âFi*eita/

Em face dos despachas te-legráficos dos Estados Uni-dos de que triplicou, ali. nosÚltimos 50 anos, a incidênciado câncer, procuramos ouvir o.sr. Mario Kroeff, diretor doServiço Nacional do Câncer,sobre tão alarmante notícia.

Disse-nos de início:— E' verdade o que isusten-

iam as estatísticas daOrganl-zação Mundial de Saiule Pu-Mlca. Realmente, a morta 1Udade por câncer, nos EE.UU.,triplicou nestes ultünos anos.De 4% entre todas as mortesocorridas em 1901, passou,em 1947, para 12% entre oshomens c 13% entre as muliie-res. Vale dizer que, lá, en-tre 8 homens um morre vitimado câncer, e, entre as mullie-res, um pouco mais, uma emcada 7.

Eles já calcularam qual seráo tributo que a presente gera-ção norte-americana pagara-ao mal: mais de 20 milhões

oos que ali vivem morrerão uecâncer.

O entrevistado focalizouadiante os motivos dessa as-crnçao.NAO HA' CONTAGIO,

MESMO— Preliminarmente — disse

— preciso afastar do ispiruoda maioria dos leitores a idéiade contágio do câncer, paraquoi não julguem que o malestá-se alastrando po» ser do-ença microbiana. Não, o can-cer não é infeccioso, nem con-tagloso. Para esclarecer, —posso afirmar que hoje se pro-duz o câncer artificialmenteem animais de laboratório pormeio de substancias químicas.Assim, atrilando a orelha deum coelho, várias vezes, comalcatrão, produz-se um can-cer no local. Nâo í. só o ai-(•atrito o elemento canceroge-no usado — informou o pro-ft-ssor Kroeff. São várias ou-trás substancias químicas, ai-gumaa de composição de fór-mula já conhecida. Conlic-cem-se mais de quatrocentas.Uma, de alio poder canceriste-no, vem a ser o produto dascombustões, principalmente dotabaco.A PRODUÇÃO ARTIFICIAI,

1)0 CÂNCERO sr. Mario Kroeff, a seguir,

indica que experiências feitascom os produtos de comuns-tão retirados do ar dos am-mentes públicos confinado-.,,(cinemas, teatros, etc), pormelo de exaustores, com fil-iros especiais, revelam poderde cancerizaçüo em alto grau.Igualmente, com essa substaii-cia, esse sarro, essa fuligem,conseguiu-.ve provocar o can-cer em animais de laboratú-rio, seja na pele, aírltanáorepetidamente, seja no esto-mngo, dando a ingerir conlt-nuamente, seja no pulmão, fa-zendo respirar. Vé-se, por ai,—- concluiu — que não entraem jogo o fator micíobiauo.EXPLICAÇÃO

1>0 ACRÉSCIMOVoltando ás razões do au-

mento da incidência do can-cer, disse poder apresentarquatro inotivaí para esclareceresse acréscimo, una nparcnt-tes e outros verdadeiros, nalubrira do câncer nos coefl-cientes de mortalidade de umpovo, tal como acontece nosEstados Unidos.

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VÁLVULASV. pilhas para rádios c ronsrr-los de rádios em geral. AGIA-«IA PHILIPS -PHII.CO — Rua7 de Setembro, 38 • 1.° andar —

Telefone: 22-5682.

afirmou — está o progresso dnmedicina, cada vez mais acen-,tuado, o valor das campanhassanitárias e as medidas deliigleno hoje postas cm prá-tlca para influir na, saúde deuma geração, afastando das"cause mortls" uma série dedoenças transmissíveis, oumelhor, evitávels, que figura-viim na dianteira nos obtltá-nus. For exemplo, a tllber-ctllose que há 50 anos vinha

em primeiro lugar no çoeflcl-ente da mortalidade america-na, hoje pasrym para oitavo.O câncer que se achava emnono lugar, passou para osegundo, logo abaixo das do-enças do coração que estãona frente de qualquer outraletalidade na quele país. Emsuma, o.s Estados Unido.-! per-dein anualmente, 390.000 in-dlvlduos pelas doenças do co-ração e 210.000 por câncer.

A» R.O Br 116

Luzardo naChancelariaargentina

Assunto da visita: os in-c-dentes da fronteira

BUENOS A1*.*ES, 18 (AFP)— O embaixador do Brasil, sr.Batista Lusardo, foi ontem re-etbldo na Chancelaria peloministro do Exterior Romari-no.

Nenhum comun.. : _.-,; p„-blicado após « entrevista, m.-snâo é Impossível que o assun-to tenha sido a questão docontrabando na fronteira, quetão poderosamente preocupaagora o governo argentino,bem como a próxima chtgàda.d« ledo torasüeíttv. de uma.

seguida as autoridades duque-Je município fluminense, porintermédio da {Secretaria deSegurança de Niterói, paraque sejam tomadas as provi-dencias, no sentido da prisãode Isaura de Souza, que seencontra foragida e qu§ tam-bem está sendo procurada pe-Ias autoridades do 21° Dlstrl-to, em virtude de queixa aliapresentada por um de seusmaridos, o eletricista ÁlvaroGonçalves, o homem que sóvelu a descobrir a trama ar-mada pela misteriosa mulher,quando esta tomada de uniacesso de remorso tentou osuicídio e deixou uma cartare.veladora, enderaçada ao seuprimeiro esposo e suposto pai,o motorista Manoel da Bil-veira Brum.NAO QUER SABEIt

DA IRMÃOuvimos ontem, num Si.p.i-

taria da rua da Conceição, ti.113, o sr. Levi Augusto oeSouza, irmão de Isaura, oqual mostrou-se envergonha-do do passado da irmã. Commuita insistência o repórterarrancou um pronunciamentodo sr. Levi, que num (tesa-halo disse:

Essa mana sempre foi avergonha da família. Prefironáo comentai' o seu procedi-mento. Contudo, se as autori-dades precisarem de m!en paraprestar algum esclarecimento iaqui estarei ás suas ordens.

Mais tarde soubemos que o|detetive Maramo estlvera na-qulc endereço procurando fa-lar com o sr. Levi. Ao queapu-ramos-, o policial colheu novasprovas noutra a acusada.ESTA MULER TEM PARTE

COM O CAOProssegtllndo, fornos localizar

numa casa da rua Colidessa deBelmout, unia senhora que sequeixou amargamento de Isau-ra.

-- Esla mulher tem parle como diabo. Náo há homem que es-cape de suas mãos, quando en-lende que deve conquista-lo.Usa de todos os meios nas suasInvestidas amorosas, recorrendo,inclusive, á bruxaria.

A senhora qjic nos falava, te-merosa de algvsma vingança mi-pllcotl ao repórter que nao re-giitrassemos o seu nome nojornal.Ela é capaz de tudo. —¦"Dominada por maus espíritose pode prejudicar a miniia vi-da".

E acrescentou:Eu não sei como ti que o

sr. tem coragem de escrever es-ias coisas contra ela.REPUDIADA PELA

PRÓPRIA MAEMais adiante, ouvimos outra

senhora:Actedüe o sr. que ela re-

ptidiou a própria tnfte, donaOeriruães, uma criatura tâobôa, só pelo lato de não gos-lar de ouvir os conselhos que aveiha lhe dava.

— A sra. conhece a donaGertmdes?

Conheço muito. Ela vinhasempre aqui. em companhia dosr. Raimundo de Souza, seumarido. Desgostosos com os es-candalos ca filha nunca maisapareceram. Esculo dizer queeitáo morando r.o morro da Ca-choelrinha.

Abordamos outras pessoas narua Condessa Delmont. Es-saiporem, mantiveram-se reserva-rias. Não quiseram falar c mos-traram-se até mesmo aterro?!-sadas só eui ouvirem pronunciaro nome de Isaura.SERIAS ACIiSAÇA DAPRÓPRIA FILHA

Na tarde de ontem a reooría-gem do DIÁRIO DA NOITEou.viu a Jovem Ivette, uma das II-lhas da diabólica mulher, queacusou a própria mãe. dizendo:

Ela desgraçou a mim e aminha irmã. Nunca se interes-roa por nós duas, nem mesmoquanto ás queixas que

'. ¦• fa-liamos das perseguições amoro-sas do nosso padrasto, seu ma-rido. Manoel Silveira Brumconstantemente tentava pelaforca a cedermos aos seus ins-tintos. Depois, quando passou anamorar o Álvaro Gonçalves, o"Viço", proibiu e'.a que lhe

chamassem só de mãe. até mes-mo em casa. a sós. Ela nosameaçava de morte e de guiei-dar-se em seguida se revclase-mo-» suas tramas.

E finalizando:— Basta dizer que ela sabia

da cobiça de Manoel Brum so-bre minha irmã Gloria e até nac-arta que escreveu, quanto teu-tou suicidar-se, a éle dizia queGloria deveria ser sua substi-tuta para o seu único amor queera êíe.

A prática condenável dosespancamentos por agentes daautoridade, apesar das energi-cas providencias já determi-nadas pela Chefia de Políciaem casos idênticos, continua a,merecer reparos justificáveis.Desta feita, o caso toma as-pectos mais-,sérios, tendo sidoconstatado e denunciado poruma autoridade policial, jus-tamente revoltada pela sim-pies narrativa feita pela viti-ma, um pobre srtuagenanorjue, além de barbaramenteespancado, foi ainda roubadona quantia de 350 cruzeiros,produto do seu trabalho, queficou em poder de seus espaii-cadores. Mas, passemos anarrar o crime de que foramautores investigadores da Se-cão de Mendicância, cuja sedeatualmente está localizada noantigo edifício em que íuncio-liou • SAM.PRESO COMO MENDIGO

O SEPTUAGENÁRIONa tarde de ontem, uma

tuma de policiais da seçãoacima referida, em ronda nobairro de Copacabana, pren-deu Fernando Lacerda, de 74anos, vigia de uma constru-ção na rua Sacopa, 112, e re-stdindo, com esposa e seis XI-lhos, à mesma rua, n. 227.

Levado para a delegacia, da-li, depois de espancado e rou-bado no dinheiro que trazia,foi/libertado. Deixando a po-lida, o pobre velho, com orosto coberto de equimoses,tomou o bonde da linha Ale-gria n. 1.976, para dirigir-sek cidade, tendo tntão a fellcl-dade de encontrar o comissa-rio Salomé, de dia à- Delegaciado 16" Distrito, que saíra pa-ra jantar e, vendo-o naqueleestado, perguntou-lhe. quem oliavla machucado daquela ina-neira, sendo informado doíaío.CIENTE O CHEFE

DE POLICIARevoltado, e atendendo lut-

clalmente que, mesmo tendoocorrido o espancamento emuma dependência policial, uocorrência livéra lugar emsua jurisdição, conduziu o ve-linho à delegacia, de S. Cris-tovão, registrando-a para m-querleo.

Todavia, não satisfeito, pe«-soalmenti! acompam.ou o vi-gia à Polícia Central, apre-sentando-o ao delegado Oln-vo Rangel, ali de plantão, ter»do essa autoridade determina-do ao comissário ililo Salga-

do que flzcss o ne.'..-¦„.... •.,gislro para as providencias, ¦:fazendo encaminhar a vitimali ia medicai- na .cia.

Mal.-. i«i !••'•' u-.termlnou r.Chefe de Policia an delejadoOlavo que se encarregasse doinquérito para punir os agrp;..sores do vigia Fernando La-cerda, até agora não idenliit-cr..".os.

Resultoua campaníi Jos balões ™REGISTRAIJOS oi!"°S RECALt'8rl

n, Segundo liiiorn,.-P crestai, do M11&altura, produziu C!los -\ campanha ffilca de soltar bafifestejos juninos **Revela-se quj „.curso, no mês de ffi"•preendldossessenffl

Wando talam ,23tem soltos, 4tForam vii

a Iesl* Junina,'01 nomes foftmais rebeldes, mnllReações, com?^JorgeMovo

storMii „•rezem- •¦ •¦¦ ' ' ¦'¦1 rados

, • Mm os do,:l-wenco cas íMundo 482- S«e Mata:., rua ri», *'•lM:Waluird.O&ua Vicente de rwSamuel l.obão ferlmundo ne Melo <j'''

NECROLOCíFALECIMENTOS

Faleceu ontem Flf.OMENA BKOÚ-SO ARTDKE seu enlêrro ml ri-all-ontlo ás 10 horas, no Cemitério de6Ü0 Francisco Xavier,

Faleceu ontem ZF.I.F.lnü BARRETOBORCIIS seu Eepiiltamento loi r.te-tnado ás Vi horas, no Cemitério deSao Francisco Xavier.

Faleceu ontem AUGUSTO BltlTESKEti enterro foi realizado as 17 lioras,no Cemitério de Silo João Batista.

Faleceu ontem JOSÉ TEIXEIRA spuenterro íoi realizado ás 17 linrn^, noCemitério de Silo Francisco Xavier.

Faleceu ontem ETELVINA (.'AÍ,'I»I.f)A 1»E SOUZA seu enterro foi rea-llzado ás IH-hora». no Cemitério rleSãt» Francisco Xttvíflí.

Faleceu ontem NIC0I.AIJ .lOSf.MENDES GUIMARÃES seu enterrofoi realizado ás 17 horas, no Cemlié-rio ds São João Batlsla.

^'AIIA 1'FAI.rzcil,,, ,,,1"«i* '>!*¦ i". « 9,3, ,f<""' a» Catedral «Si,..";(M!'lF«tin^

boje &'-mi.r.nír 4

MISSAS

IZAURA I»E OLIVEIRA ROCHA lu:«10L12A MONIZ — Missa ds 7.o dia,hoje dia 1(1, ás 10,00 horas na Ca-pela da Universidade d,j Brasil.

sa chorasCaurJe!

""SA DE BEIIO com,-Itoras na Cape:a fc* ,7da lüreladsSio-Fri»'*;,1!

. «MIA AMÉLIA sõííf*

-¦» dia, hoje Rlioras, no allar-mir faSaniias.mo Sacre.T,.r;

Missa re T.n éh, ..,, '8.1W horas, m ,;,,."'(',n mra, nu Convênio (11ni" no .Largo da cuè'•' ° »« SA' o;<u,0:'•" "¦'¦ Loja dia 1, i,no allar-mór da larela faCarmo. f"

¦"»m: ioxacio Mi.BARR0S - Mim í,u* 18, ú loa hon,;..« Igrpji "i.y>n

Hilda de Assumpcão Saifl

TSantos e filhos coma

e as pessoas amigas ptt

Noriva! Luiz dodemais parentessistirem à missa de 7.'J dia que,,eterno da sua pranteada esposa e ma»DE ASSUMPÇÃO SANTOS, fazem

"tei

hoje, dia 18 do corrente, sexta-feira, noda Candelária, às 10 horas, Antecipam seusijqmantos.

Auxilio á Campanha 10 Secretário de Saii-Nacional condaa tuberculose

O vereador Álvaro Pereiraeniiimliou á Comissão de Jus-tiea uma emenda Orçamento,T>ara 1952, abrindo o crédito det-inco milhões da cruzeiros, ro-mo auxilio R Campanha Na-rionai contra a Tuberculose,

Já eüá previsto que o iniciodessas inquirições será adiado,porque o advogado RomeiroNeto, patrono do tenente, e opromotor Emerson de Limnterão de íuncionar no Julga-mento de dona Hclbe Msscu-iviil-ias de Moraes, possível-mente na mesma data.AS IIIIAS PRINCIPAIS

TESTEMUNHASARROLADAS PELADEFESA

Podemos adiantar que. a.t•primeiras testemunhas a .serouvidas pertencem á. defesa.São elos. o sargento José Ja:-bus, noivo de Gllda Peccln),qiw eom ela eslava na praiaquando ocorreu o crime e,ainda, Waltlion Avancinl, que,tido como co-autor, passou,por liabeis golpes do seu od-vogado, a simples testemunhario caso, "por ouvir dizer".

dc contra a criaçãode novo II. P. S.

Conforme requerimento a pro-vado, de autoria do st. Domiii-gos D'Angelo, da União Ue-mocratloa Nacional, comparece-iam ontem ao plenário da Ca-mara Municipal, para presta.rem esclarecimento aos verea-dores sobre a conveniência doprojeto cie lei, do sr. PauloAreai. detsrailiiaiiUo a criaçãorio novo Hospital de Pronto So-corro, os srs. Jorge Bandeira deMelo, Alberto Borgeth e Dar-cy Monteiro, respectlvamenie,secretario de Saúde e Asslsteu-cia, diretor do Serviço de Pia-nejamento e diretor do H.P-rS.

O prof. Bandeira de Melo,manifestou-se contrario ao no-vo H.P.S.; achando ser Eutl-ciente para melhoria da redohospitalar do Distrito Federai.a, ampliação do atual Hospitalrle Pronto Socorro e o imediatofuncionamento do HospitalPedro Ernesto, isso além de dl-versos hospitais que deverãoser eonstruláoB nos subúrbios,em muito breve.

Esse ponto rie vista foi tam-bem defendido pelo diretor doDepartamento de Planejamen-Io da Secretaria de Assistência,ao posso que o dr. Darcy Mon-tsiro, íoi íavravelment ao pro-jeto do veredor Paulo Areai.

MARY 0 L A

mentecristã.

Paulo Biro convida seus amigos para >m7.° dia que será celebrada por alma Jemrida esposa, MARIA BIRO, às 9,30 honamanhã, sábado, dia 19, no altarmoriiídral Metropolitana, agradecendo anlujaos que comparecerem a este ato de [i

Deolinda Ascenção Lourciti(MlSSA DE 7.° DIA'

A Família dc DEOLINDA ASCENÇÁOl!REIRt, convida seus parentescamigoífra assistirem à missa de 7.° dia, imísábado, dia 19, às 11 horas, no abida Igreja da Candelária. Antecipa»

agradece a todos que comparecerem a «licristão.

raaw\mmlÊÉE2SrWSB£mrWmm*mmm&aaWamuwm^mmmm

DIÁRIO DA NOITEAs últimas noticias dacidade e do mundo

éle.*: Jorge Matura, íuecani-co. U5 anos. morador na ruaElias da Silva n. 95 e JoséRibamar Pereira da Silva, <ie:il anos, íiuicionario publico,residente na Avenida N. S.dc Copacabana n. 687, apar-tnmento li. 401. que viajavano carro atropelador.ABERTO INQUÉRITO

Na Delegacia de Copacaba-na está aberto inquérito paraapurar as responsabilidadesdo fato.

F

$0 candidatos a prati-cos de farmáciaprestaram provasem Niterói

Cerca de cinqüenta cândida-tos prestaram, ontem, no Insii-tuto de Educação Niterói, asprovas de habilitação a pràti-cos de farmácia, sob a orienta-çào do Serviço de Fiscalizaçãodo Exercício da Medicina do Es-tudo do Rio.

Comissão tspecial en.-arregada de estudar os problemafronteiriços entre os dois pa:ül

um casal, o motorista deste,rapidamente, deixou a dire-ção e empunhando um revol-ver dirigiu-se para o primei-ro. a quem, sem troca de pa-lavras, alvejou a queima rou-pa.

O ir.olorlsla Antônio. al'.n-gido no braço esquerdo, fclmedicado no II. P. S. e, mairtarde, compareceu ao 8.* dw-trilo policial, contado o fatoao comissário Sucupira, tendorste o encaminhado ao 10."distrito visto pertencer o fatoaquela Jurisdição.

O agressor conseguiu seevadlr ficando apurado que oveículo é de propriedade deFíiTiando Ruff Corrêa Lima,residente í rua Mor.rles dsI,os Rias. 22.O AUTO PERTENCIA

A UM CAPITÃOO eomirsario Amado, do 10 * Jdistrito, apurou, posterior- [

mente, que o auto do agres-.•-or pertence no capitão doExército Fernando Ruff Cor-rêa Lima. morador na ruiMorales dc Los Rios n. 22,servindo o oficial na Escalade Aperfeiçoamento da VilaMilitar.

As características descritaspela Titima. ao denunciar oagressor, coincidem com as docitado capitão, todavia aindanão há certeza de ter sido eleo autor das disparos.

. '¦'- .-..--.- ---i. .1 .-;.---.-..

d* Rio PeírópoliR. cuiu dei-Uno ao Batalhão de Guardas,na avenida Pedro Ivo. Aoatingir a ponte do Rio Igua-ÇU, o pesado veiculo sofreuviolenta derrapagem. o, des-governado, ío I espatifar-sscontra uma arvore ali exls-tente, quase avrancaiido-n,indo, em seguida, cair numbarranco.DOIS MORTOS T.

CINCO FERIDOSCom o tremendo impacto,

foram projetados foro do vel-culo todos os seus ocupantes,wndo infelizes dois deles, q>ietiveram morte instantânea,pois ficaram Imprensados en-ire o transporte e a arvoie.Eram eles: o motorista d.\viatura, e Valésio Pandim. d»18 anos, ambas naturais doEitado do Espirito Santo.

Os outros feridos são o*- se-Etiiníes: sargento Miguel Frei-tas Santos, de 33 anos e os•oldados Ciovís Nalr Santanade 19 anos; Valdir Rosa. de19 anos: Estevão Pinto Alvesde Carvalho, de 19 anos e VI-lar Buster. de 19 anos. Todoscom contusões e escoriações,foram conduzidos ao Nucl'3Colonial de Sáo Bento, p;laPolicia Rodoviária Federal,onde receberam os primeirossocorros. Mais tarde, foramlevadas ao» Hospital Centrtldo Exército, reílranão-se. ds-«Mis. paar o quartel onde es-lao servindo.NO LOCAL A POLICIA

A policia rodoviária fo! aore chamou a periria e, pes-tiriormente, eniendeu-se coma delegacia de Caxias, cuiasautoridades lirerarn removeros cadaverrs para o necroie-¦ta.

MARINAOUVEIRAi

HÉLIO OLIVEIRA....(VÍTIMAS DO ACIDENTE AÉREO EM $40 Uf

(MISSA DE 7.° DIA»

Capitão Aviador Hélio Reis Ciclo.«''Oliveira Cleto, Durval Reis Clelo. W

na Reis Cleto, Capitão Hebeitw»Viriginia Sereno Ferreira. lM'mFrancisco Celidonio Monteiro d«

Cleto, senhora e filho, sensibilizadossj««"todas manifestações de pesar recebidai f»sião do falecimento dos seus entes q»W*RINA e HELINHO, — esposa e filho.»mão. nora e neto, cunhada e sobrinho, m

brinhos, — e convidam para assistirem»»7.° dia, que mandam celebrar amanha,"»"19, às 10 horas, na Igreja de Nossa WCarmo, à Rua 1.° de Março.

•f

MARINAOLIVEIRAflf

HÉLIO OLIVEIRA \(VÍTIMAS DO ACIDENTE AÉREO EM M^

(MISSA DE 7." DIA

f j. E. Cavalcanti de Olivci'» «jj

lhos. genros, netos c *<n»L#sibilizados, agradecem a t^j,restrita prestada por «•"" jjacontecimento e convidam '.^i

e amigos para assistirem à musa yem sufrágio das almas dos ineíq«" M,e HELINHO, filha e neto. irm» e t»é

e filho, cunhada • sobrinho, tal « P |0W»

celebrar amanhã, sábado, dia ¦* ,.dlIgreja de Nossa Senhora do OrneMarco.

wmmm^m^^z-~,*\ ¦

miAVISOS FCNEM TODOS OS JOtóAlOgJç»"ri * no otivmoR n.* i*** rrirfo>t!" ,

PUNTAO NOTIRNO - ll '.fll'

ATENO*-^ A DOM-E-SE A

\ ii.

>--,r. t?.J^J,«¦¦„,.,.....,-

SEÇÃO1.»

LevantamentoDIÁRIO DA NOITE - Sexta-feira, 18 de Julho de 1952

geral desuspeitas

..v; ¦s-r.--:<>-'r\<.-' -•' ¦ " ;-¦ ;¦¦¦: \,i\-l

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PAGINA 5

l A AO DA POLICIA DE COSTUMES.,„.,.jr!,i conhecer os pia-,1 srâo rio novo chefe do

1 (i' Bcpr.f.?Ão ao Me-' :i f Lenocinlo na Dele-íí di Costumes e Diversões,'«f„río

Dalto dr Almeida•Í' a reportagem cio D7A-mú\ NOITE csteva naquelaHlzaria pam ouvi-lo, len-f. autoridade, em breve pa:Ji confirmado o mie a,'r'a anteriormente, quandoíiua P"''-St-Bsieriiido-sc inicialmente au

,,.,,„', do meretrício, dccla-«o comissário Daltro que eramecnsamento localizá-lo em«nfn distante cia cidade, ven-«ido, todavia, que essa me-% antes de trazer hcneficlos,«ntíjria a descentralizaçãou mulheres, uma vez queâito ooucas atenderiam a oi-.;, policial, preferindo tini-,.« ficar no; P01110-" movl"

•«liados ™im sob amen''"i reortsoâo. Drsla maneira,,!< aroiisclhavrl será inan-tê-

„ 0nde iá se encontram, vi-•iiii f

'devidamente policia-

., mn 9 vantagem cie serúnlldo o decoro publico, quem> ria; finalidades rie sua

«So"Todavia. para evitar o'lãiramento para outros lo-^ determinou mie ío-.-p fel-,'um levantamento geral rierfis as casas suspeitas ja co-líitcldas, quando enlno poderá.ittrmlnar seu fechamento, pu-Jnrài» recalcltranie.».'prooejuindo rm sua ¦ rierla-«ées. disse n comissário Dal-ro de Almeida Rocha que, in-wndenleinente cias naturaisificulãades que é obrigado a.miornir, uma delas a ri3 fai-, „ tiansoc-rlf- oois n atuai"teuüciente

v?r> manter umcHctarnsnto Intensivo, vem rie-

Imíencie uma campanha semi|td», ruios 1'PõUltados sàom ãmperisadore; Uma ries_preocupações ale aqm tem::oiiímpp?a rie vários lortra-w-i> cidade, pontos estra-ijtos para aglomeração rieiildi p derairlas, açora sa-ufcO "tmlciir" de nuilhe-s, se náo araboii definitiva-'rale está reduzido a" mini-ijdc seu índice tenriPiido alltetar desde que sejam sli-ájis a: deficiências já rafe.-ii!, o qur: :e verificará, bre-djliite, graças an auxilio do'"atrai CiVo Rer.er.de. qup mui-i Et interessa pela solução dntòniaIITlillS IXtilJLOS I)ACMIPAXH vAteis na nai-tc referente as'Éttis. í'"!' á autoridade

ffl Pt" ALBUQUERQUE j

tUlBIlü

'H 1'IVU 11,1 -.mil Ha iI lll SIMH.IlIU.l l>l 1'MtlS«Itru Spstlllis 11" IliuiiriíiUI» Riisartn, í.l - lie I as (. !»•

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1 CAPISIRANOUüllím _ Njn, Uirgitilta

(tlIUISlH (lll MlllliVl¦Ml*. Medalha lluni l ac, Medir'¦•(in tomas, >(i . n • andar.iHarlamenir

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Afilt^MfiWrtC<RAN_^ttO"

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VERIFIQUECOMOtFRCIL1 "iMBIOSO

ft&mNO

fcSAZlN

C/MPANRA SEM ALAK-DES — O camissário Dailro

de Almeida Rocha

que ' essas Infelizes, em sua

maioria, são portadoras dasmais variadas doença.1:, o quemmenla o perigo cie sua per-maneneia nas ruas. Para essasdetermina que sejam encainl-nharias a estabelecimentos hos-pitalares. aconselhando-as aque se submetam a tratamento» niudeni de vida. notadameii-le quando ainda são jovens epassíveis cie regeneração, pro-curando mostrar-lhes as ries-vantagens a que estão sujeitas.

O outro angulo da atual

campanha encetada pelo SRMI_icia Delegacia de Costumes eDiversões refere-se aos pede-rastas e rufiões, indivíduos queconstituem verdadeiro impeci-Iho aos bons costumes. Infeliz-mente — disse o comissárioDaltro — não tenho os cie-mentos com, que gostaria dejiader contar, e que me falici-tariam o trabalho, aliás noproplrò beneficio ria sociedade,De qualquer maneira, porem,irei fazendo o que fór possível,enquadrando no artigo 59 doCódigo Penal (Vadiagem" áque-les que viverem exclusivamenteá custa rie suas amantes, en-quanto aos demais farei sindl-canelas para enquadrá-los emprocesso criminal. Temos qi»:levar cm conta que, nem sem-pre, a mulher esplora.da e sur-rada pelo amante está dispôs-ta a fazer revelações, sendoImitil forçar uma situação queredundaria inútil.COPACABANA TAMBEMNAS COGITAÇÕESFinalizando suas declarações

ao DIÁRIO DA NOITE, aílr-nioii o comissário Daltro cieAlmeida Rocha que tambemCopacabana está em suas co-gitações. Dado o volume de suapopulação, este elegante bairropôde se considerar uma cidade,devendo por isso merecer aten-ção especial. Para lá convergi-rão dentro cie breves dias, tur-mas de policiamento perma-nen-i.e. reprimindo e fiscalizai:-do tudo ci.ue estiver dentro doâmbito rir. sua seção, rom amesma severidade qnp v e msendo empregaria em outrosbairros.

FUGA DE PRESOS NA CADEIADE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Recapturados cinco dos sete foragidoss. PAULO (Meridional) —

Ha mais dc três meses com oobjetivo de possibilitar a refor-ma no prédio da cadeia de Tau-bale foram removidos dessa cl-dade vários presos para as cl-dadas circunvizinhas todos con.denados aguardando transfe-renda para a Penitenciaria doEstado e outros prestes a seremlibertados pela exiguidade dapena aplicaria., ___

Para a cadeia de São José dos

Apelo do meninoQuer um emprego para

ajudar o pai

'.''•¦•:.:Ví:;:'::^iPli^^^:I

EMBRIAGADOS, PROVO-CARAM UM DESASTRE

O automóvel furtado rolou o barranco e osdois gatunos ficaram feridos

\ fJ\J <V^--v '* 1|

ROUBARAM O AUTO — José Maria Lopes e Luiz Cor-/os a'e Morais Salgado IFolo Moridiona/)

S. PAULO iMeridional» —Madrugaria, .losp Maria Lopes,do 35 ano.--, casado, de parceriacom Luiz Carlos de Morais Sul-cario, dc 22 anos. solleii-o, fui-tou o carro particular 3.18.35,

Aproveitamentodos professoresno "Ginásio Central•>o Brasil"

o ministro da Vlnção eaca-minliou ao president cela Repu-blica exposição de motivos sobreo aproveitamento dos professo-res: do antigo "Ginásio Meier",hojo "Ginásio Central rio Bra-sil". em caráter definitivo nareferencia "25", inicial da sériefuncional dc "professores deCultura Geral", criada na ta-bela mensalisía da Estrada deFerro Central do Braisl.

pertencente a Sérgio JorgeHenrique.

Os dois estavam alcoolizadose andavam pela cidade em dis-parada, c, ao atingir a Estradacie .Jaçanã, próximo a. curva do"S". o motorista, que era José.Muria. cm virtude dn grandevelocidade rjjitc desenvolvia, per-deu a direção rio veiculo, ati-ranrio-o por uma ribanceiraabaixo.EMBRIAGADOS

Conduzidos ao plantão ciaPolicia Central, ambos contes-saram a autoria do furto, sendosubmetidos a cx.ime rie dosa-gem alcoólica. pois apresenta-vam-se visivelmente embriaga-dns. Após rápidas declarações,foram os larápios encaminhadosao Hospital rias Clinicas, poisambos apresentavam graves Ira-luras, cm conscquencl.i cio de-sastre.

QUR UM EMPREGO — Omenino Benedffo Baíisla

Benedito Batista, um meninode 13 anos, veio, ontem, á re-riação do DIÁRIO DA NOITE,pedir-nos que arranjássemosum emprego para pie, a fim depoder ajudar seu pai no susten-lo ria família.

Contou-nos que. diariamentesai dc casa a procura rie umacolocação e nada. Já procuroufalar ao senhor Café Pilho, noSenado, porem, não o conseguiu.Desesperado e sem coragem devoltar para casa, Benedito va-guea tristemente pelas ruas e.de vez em quando, arranja pe-quenos biscates.

Possui ele nove Irmãosinlios, espii pai, Júnior Batista, qup. tra-ballia na Fabrica de Soda Caus-lica, encontra-sc adoentado, es-tanclo a familla em situaçãoaflitiva. Compreendendo as graves conseqüências que amea-çam os pequeninos com o paiinativo, tratou cie de procurarum trabalho qualquer, nada conseguindo até agora.

Quem possui uma colocaçãopara Benedito? Daqui ele fazum apelo para aqueles que oquiserem aceitar, .solicitando quen avisem por Intermédio doDIÁRIO DA NOITE.

0 DESORDEIRO DESA-FIOU VINTE PESSOASLUTA VIOLENTA NUM BARsao paulo (Meridional! —

No bar Fama Cruz. A noite, odesordeiro Nilo Trajano Rosa,rie 26 anos. solteiro, que- contavarias passagens pela policia.

A MNA DE CARVALHOKltM;..

TK.aTA.ME.NTO DA ESTEKII.lUAliKt,»,.,

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TEATRO DAS-N^-—- —•

entrando no cstnbclcciiilpnto.co-meçou o provocar varias pessoas,dcsaflandoas para brigar.

O dono do estabelecimento.Francisco da SUva Abreu, de 27mos, solteiro, português, mora-dor na estrada do Carandini,:m. conhecendo as bravatas dcNilo. ride se aproximou c, comliaás maneiras, (icdiu-llie que >eafastasse do bar. O desordeiro,porém. Insurgiu se contra o co-rnerclante c. apôs vibrar-lhe umaliolelada. lançou mão de uni lu-rador e golpeou o num dos bra-ços. íerindo-o levemente.

VINTE CONTRA l.M

As pessoas que se acnavamnooor. revoltadas com o procedi-mento dn de-ordeiro. investiramcontra òlr, travando luta cor-poral. Após enfrentar mcis cievinte pessoas, o desordeiro es*comleu-se al.-as de uni amorno-vel c tjnicaçou-o tomba-lo rafonlíiicm sp aproximasse. Diantedisso, o lato foi levado ao cn-nherimento da autor:dade aesciriço na Policia Central. Os:omnonente5 da R.p.52. ao com-parecerem ao' local, foram en-ireutados pelo turbulento, quefez "miséria", dando lhes rabo-de arraia c golpes de "jm-JUsu".

Depois dc derrubar algunspoliciais, o desordeiro foi final-mente dominado pos um ínves-tiuador. que o algemou.

Nessas condlçiies. N:lo lol con-duzido para o plantão da Poli-e!a Central e autuado por tea-tativa de morte e resistenoa.

O comerciante Francisco CaPllva Abreu, recebeu leves len-mem

Roubada na IgrejaD. Djanira Silva Nunes, rie

B5 anos. residente na ruaPalm Pamplona, queixou-se â,policia do 8o distrito de que,encontrava-se. rezando n aIgreja de São Francisco ciePaula, situada no Largo riomesmo nome, quando verili-cou que haviam roubado asua bolas, que continha a im-portancia dc CrS 2.050,00 alemcia chave de sua residência coutros objetos. Foi registradaa queixa.

Detetives nâoatacam a imprensa

O presidente do Comitê rieImprensa da Polícia Centralrecebeu um oficio nos seguiu-les termos:

"O Centro dos Detetives Fe-derais vem. penlioradamente,agradecer o blrlhantlsmo quaa presença de v.s. proporcio-noii á solenidade de posse danova diretoria, lamentandosinceramente os ataques ast:a-Carlos á imprenso, por pessoasentranhas ao seu corpo social,fato que infelizmente não pórict-er evitado. Entendendo, po-rem, que Imprensa e Policiaripvpin viver irmanadas porterem um ideal comum — olipin estar e o esclarecimentosocial, laz a nova diretoria vo-los sinceros para que todos oaesforços sejam ' congregadosem prol de um melhor enten»dimento entre ambos, o queronseguido L-crã motivo de in-tenso Júbilo. Nesta oportunt-dade queira receber os meusprotestos rie elevada estima cdistinta consideração".

Atendidos pelaCEXIM os fabricantesde pneumáticos

Segundo intorme a CEXIM-todos os pedidos leitos pelosfabricantes de pneumáticos. des-dp. fins rie maio ultimo, forampraticamente atendidos, numlotai superior a >ctcnta. São emnumero insignificante os pedi-do^ ainda pendente.-, dc solução.

Quanto aos outros artefatosdo borracha, o Sindicato espe-elaliztio de Sào Paulo ainaa estaestudando as neressldaocs nu-nimas desta industria paraapresentar resposta ft. CEXIM,através a genem do Banco doBrasil na capital bandeirante.

Cem vagões paraa Viação Férrea doRio Grande do Sul

O minWro da Viação aprovouas festejas eos projetas c orçamentas paraaquisição dc cem vagões fecha-dos de 30 toneladas de lotação,com duas portas laterais- para aViaçio Fcrrea do Rio Grande doSul.

Autorizou o engenheiro SouzaI.ima qua as despeüs respecti-vas, previstas n oplano" bienal1951-1952. sejam custeadas atéo limite dc CrS H.200.O0O.00.

Dos 100 vagões a .serem adqui-ridos 60 não terão porta de ca-beceira e os 40 restantes umaporta rm rada uma da; cabe-ceiras. de acordo com as Cíp*-cüicaçrjcs elaboradas pelo De-parlamento Nacional de Estradapartaroento Nacional de Estra-das de Ferro

Campos foram removidos cercade 20 presos, sendo todos elesacomodados no novo edifícioainda em fa.<e de acRbamentocom apenas as celas cm condi-ções de funcionamento.

Nn madrugada dc hoje, quan-do havia silencio geral os pre-sos do xadrez n. 2, em numerade 8, empreenderam sensaclo-nal fuga, ficando no cubículoapenas um que se recusou aacompanhar os demais.

O alarma da fuga foi dadosomente uma hora depois pelosoldado da guarda, iniciando.-s.eentão as. diligencias destinadasá recaptura. A's 5.30 horas dehoje, logo após receber notifica-ção ria fuga ocorrida em S. Josédos Campos o delegado de ,1a-caiei cercava a rodovia Presi-ciente Dutra g conseguia deterJosé Pereira da Silva e Benedi-to Rodrigues que tentavam ai-cançur a capital paulista.

A's 7,00 horas no Distrito rieEugênio de Melo tambem eramrecapturados os delinqüentesRubens de Oliveira, MathiasGonçalves de Lima e Aristidesde Moraes.

Apenas dois dos srl.e evadldosainda não foram encontrados.

São eles: Antônio Pereira deCastro Filho, mais conhecidoprla alcunha de "Mineirlnho"ciue responde a vários processos,em diversas cidades do Vale rioParaíba, e Dorival Silva, peri-goso ladrão que não tem o bra-ço esquerdo.

Deu á luz e atirouo filho na fossa

BELO HORIZONTE, 16 (Me-ridional) . A policia movimen-tou-se hoje para a casa da ruaItapetings 1394, após receberuma denuncia do industriannJosé Gonçalves Ferreira. A em-pregada deste, Sebastina Santos,após dar a luz a um íüho, noquarto de um barracão dos Um-dos, atirou o recem-nascldo emuma fosse. A empregada, inter.pelada pela policia, declarou queo filho nascera morto, e pore.sse motivo tomou a iniciativade desfazer-se do cadáver. Fmremovida para uma maternlcia-cie e deverá preslar depoimentono inquérito instaurado.

0 drama de umaparalitica e decinco criancinhas

tolarly Marins, moradora naFazenda do Jucá Branco, mor-ro do Rio do Ouro, barracão semnumero, no Estado do Rio, foiabandonada pelo marido com ófilhos menores. O mais velhotem 8 anos e a menor 10 meses.Sendo paralitica de uma perna,defeito físico que quase a itnijc-de de andar, a infeliz mulhernão pode trabalhar. E as cri-ancas estão passando tod.t asorte de. privações, sendo que omenorzinho na opinião de Mar-l.V, não se criará. Está fraqui-nho, magrinho, e "tudo por íal-ta de alimento".

— O medico do Saúde Ptibli-oa receitou para ele. cálcio c vi-lâminas e recomendou uma boaalimentarão. Mas onde irei euarranjar o dinheiro para tudoisso? Só dou niingau de aram-Ia com água ao coitadinho sen-do que eü c as outras criançashá uma semana que comemospirão dágua com um pedacinhode carne seca caria um.

Marly veio o nossa redação pe-

O SUPLEMENTOQUECIRCULARÁTODAS ÁS voíos.-F E IRASA PARTIRDO DIA 21

dir a publicação rie um apeloem seu beneficio, aas nossos lei-tores informando que já se cliri-giu, sem resultado, á LegiãoBrasileira rie Assistência e a ou-trás instituições.

Recebemos para Marly 20cruzeiros rie L.C.; 10,00 de Rn-perto Filho e 40.00, coin umembrulho dc roupas enviadosprla sra. Arminda Moreira riaVeiga.

Interconexão deRede Telefônica

O ministro da Viação baixouuma portaria aprovando asplantas relativas á interconexãoda rede teiefonnca da Compa-nhia Telefônica Nacional com aCompanhia Telefônica Melho-ramenlos p. Resistência, de Te-lnv.a;.

Permuta de imóvelem Petropolis

O governador rto Estado dnRio sancionou lei, segunda aqual fica o Poder EexcUcivo au-torizado a permutar, com a Pre-feitura Municipal de Petropo-lis, o próprio estadual (dumiiiloútil do terreno e construçõesexistentes), denominado "P. E.35-3", com área de 5.220, 1.GÕ0ml! (cinco mil duzentos e vintee nove metros quadrados, "si-tuado na rua Paulino Afonso,na cidade de Petropolis, ondeestá instalado o Hospital Mu-nl.cípal "Antônio Fontes", pelodòminio útil do terreno, comárea de 4.350,00 m2 (quatro miltrezentos e cinqüenta metrosquadrados!, no qual foi con.vtruido o Centro de Saúde Ex-perimental de Petropolis.

MAIS ATENDENTES PARA OSHOSPITAIS DA PREFEITURA

MENSAGEM DO PREFEITO VITALVisando atenuar a deficiência

numérica de pessoal para-mecli-co que se verifica nos diversosserviços especializados da Pre-feitura, promoveu a administra-ção a realização dn um curso,de seis meses, destinado á for-mação de atendentes, Conclui-rani es.se curso, sendo conside-rados aprovadas. 383 cindida-tas. das quaia, 150 foram ime-chatamente admitidas no qua-riro de cxtranuinerarlos mensa-listas da Secretaria Geral dcfiaiidp. p. Assistência. A admis-

são rias demais candidatas, eno entanto, em numero de 2311,ficou dependendo de dotaçãoorçamentaria para o correnteexercido, Assim, o prefeitoJoão Carlos Vital, em mensa-gem onteni.remettda á Câmarados Vereadprea, solicitou a au-torização para abertura de umcredito dè CrS 2.208.840,00, paraatender a admissão des 233atendentes, classificados emprova dp habilitação, que serãodistribuídos nelos hospitais riamunicipalidade.

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UM NOVO CANTOR MEXICANO

ALBERTO LEZAMA ESTRANHA VOZ ASTECA

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UMA HÚNGARA CONDUZINDO UM MEXICANO PARA OBRASIL! — VAI CANTAR EM BOITE" E, TALVEZ, NA TE-LEVISÃO E NAS ASSOCIADAS - UM GALÃ DE CINEMA

Reportagem de M. 5ARDINH,

Lezama na "PerroqUet". Assimse deu o primeiro contrato docantor mexicano com a platéit*carioca. No dia de estréia, ocantor viu-se obrigado a bisarvários números de seu vasto re-jertorio.SUCESSOS

Alberto Lezama possui em suaerra natal, um grande cartasílevido a sua linda voz. Já atuou

am diversas emissoras no Me-xico, Argentina, Peru, Venezue-Li, Bolívia e Paraguai. Em to-ias as suas atuações aos micru-.ones das principais emissoras

latinas, obteve sempre grandesucesso. Sua canção preferida é"Parolito".

NO RADIO CARIOCAProsseguindo em sua narrall-

va, Eva Garty declarou que eu-mo-.empresária, já recebeu inu-meros pedidos de diversas emis-soras cariocas para apresentarAlberto Lezama. No momentoestou estudando um contratopara apresentá-lo na TelevisãoTupi c nas Emissoras Associa-das.

Que os ouvintes esperem maisum' pouco para ter em seus rc-

ceptores a belissima voz de Al-berto Lezama.SOLTEIRO

Entre sorrisos maliciosos, EvaGarty declarou que Alberto Le-zama é solteiro e que as peque-nas casadoiras tomem cuida-dos...

Será que isso vai ser o unir.odefeito dele, pergunta Eva Gar-ty. Satisfeito pelo "furo", dei-xamos a simpática empresariaestudando as futuras apresen-tações de Alberto Lezama.

Mais um cantor mexicanoe... com a classe de todos osque já vimos e ouvimos.,,

A direção artística da Rádio Globo, querendo aprimorar seu"cast" de rádio-tcatro, contratou novos elementos que, sob adireção de Sadií Cabral, irão reforçar o elenco da E-3. Na vau-guarda do seu rádio-teatro encontram-se nomes já tradicionaisno broadeast que aqui vemos, como Amélia Ferreira, Lúcia Dc-lor Maria Sampaio e Lita Romani. Esta ultima, alem de rádio-atriz, é a única locutora da Rádio Globo.

EVA GARTY. EMPRESÁRIA DE ALBERTO LEZAMA. EM PALESTRA COM O REPÓRTER

r\S sintonizadores cariocas não'-' conhecem Eva Garty. Mo-reninha, igual as cariocas, Evanasceu na Hungria, no SéculoXX...

Moca, c bonita, já foi proprlt-taria^de "boite" no Posto Seise apresentava em sua casa dudiversões, vários cartazes des-cobertos por ela.

Seu ultimo lançamento foi a"Grande Orquestra Cigana",trazida diretamente da Françae apresentada numa "boite" ena. Radio Nacional, obtendogrande sucesso.MAIS UM LANÇAMENTO

Eva Garty ficou surpresaquando o repórter e o fotogra-fo entraram em seu apartamen.

^^^-rrrm-rrrrrrTr

BOA TARDE, AMIGOSÁlvaro Moreira faz duas crô-

nicas diárias, cm pale«íra leve,coni o ouvinte.

Alem dc sua saudação mati-nal "Bom dia, amigos", mantémlia onda da Globo outra apre-sentacão "Boa tarde, amigos",que vai ao ar ás 12 horas.

* « *HORA SUBURBANA

Este, o titulo do programa deAlberto Castro, seu criador _eorientador, que vai ao ar diá-riamente, de 10 ás 10,55, levou-do boa musica e sua mensagemde solidariedade aos ouvintessuburbanos da Guanabara.*' * •ANIVERSÁRIO

No próximo din 21 SilvinoNctto, o radialista-vercador, rc-ceberá muitas homenagens, pe-Io transcurso de'.'scu aniversárionatalicio.

A data será festejada, tantona Globo, como fora do semfio.

Grandes prepararativos estãosendo feitos, mas a "surpresa"vem dc ser anunciada agora...

FALANDO AO CORAÇÃOHoje, ás 16 horas, a Mayrinli

apresentará seu programa¦Quando fala o coração", quevai ao ar dc 2." a 0." feira, foca-lizando sempre historia humanaque Patrícia Regis radlofoniza,extraída dc cartas enviadas poiouvintes.

* + *

ORIGINALIDADEEm 1906 foi instituído um

concurso literário por revistailustrada, sendo elaborado umsoneto exclusivamente de dezes-seis versos de autoria de poetas,pertencentes á Academia Bro-slleira de Letras. Outros concuv-so, quarenta e seis anos decor-ridos, será lançado por SamuelRosemberg, em seu programa"Salão Grenat", emitido pelaTamoio. O vencedor será o ou~vinte que identificar o autor decada «verso do original sonet',.cujos alexandrinos foram escri-tos por oito poetas diferentes.A original peça poética será li-da algumas vezes por Colliel Fl-lho, para que os ouvintes pos-sam gravar na memória essesversos.'

mÊmÊÈÊÊÊÊWÈBÈ mWzwWÊÊMm^a ¦

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2P ' I ¦ ü I«te , ,^ J" l «iil

O médico Osvaldo Canechio vollou das férias e com ele, onosso conhecido Badu, pois os dois são obrigados a andarjuntos, porque o doutor é o humorista. Badu já eslá nova-menle no microfone da Tupi, lançando as suas famosas"Bolotas de amor". O humorista volta a emissora lider as-sociada depois de férias, a o médico, especialista em iisio-logia. volta a dar consultas a sua clientela composta em

sua maioria, de pobres.

; • wt. *& $È&bk\ x VáÈÊm\kaJHK>-'vv«fcNFBMP'-;'' Ss

Flora Maios, a lançadora dos grandes sucessos, nãomais pertence ao "cast" da Rádio Clube. De malasprontas, embarcará para São Paulo onde opinará emaceilar os conviles da Rádio Tupi on da Excelsior. A"mais cabroeba de todas: as cabroeba* do rádio" que fáabalou uma cidade inteira com a sua interpretação po-pular de "Nba Jmema volta ao morro", certamente con-

qulsfará noros frfonfos no sem fio ¦ bandeirante.

to. A simpática húngara, queestava "escondida" há váriosmeses, achava que ainda eramuito cedo para falar cm suanova descoberta.

O repórter mudou dc conver-pa, falou da situação Europeue do martírio da Hungria atual.Creio que até Listz velo a bai-Ia, de cambulhada com Stalin eo sufocamento da grande artehúngara. Eva emocionou-se-,sorveu um gole de "whisky" ccomeçou a falar:

— Minha ultima descoberta éo cantor Alberto Lezama, natu-ral do México. Ao ouvi-lo can-tar pela primeira vez, penseitraze-lo imediatamente para oRio. Depois de muita inslsten-cia, consegui colocá-lo n ti mavião.BOITE

Mesmo desconhecido aqui noRio, prossegue a empresaria emsuas declarações, não encontreidificuldades para faze-lo cantarnuma "boite". Oonhecedora do"metier", não me interessei lo-go dc pronto pelas diversas of cr-tas. Depois de longo estudo,aceitei em apresentar Alberto

Um dia, depoisde outro..."

50 por cento

TTllí dia depois rio ou-tro!... velho prover-

bio popular que, principal-mente para os què já pas-saram a casa dos 40,. fo-ma proporções de magnl-fica lição. As criaturasque se julgam "deuses",

que tomam atitudes dc in-transignecia, que deitam"pose", que não sabemdistinguir o conceito daverdadeira camaradagem,quando conseguem atin-gir "postos de comando",aproveitando-se disso paraserem maus perseguidores,imbuidos de um "espíri-to de porquismo" perma-nente, nervosos, esquecemde que "o mundo é umabola que está sempre ro-dando, e que um dia, ine-vitavelmente, nos encon-tramos, todos em algumacurva", como dizia LimaBarreto. E aqueles que nogira-gira louco, mas pau-sado da bola, estavam láem cima, podem ter esseencontro cá em baixo, —As ilusórias atitudes docomando, que ingendramnos fracos e descontrola-dos, a idéia do "ditador"!E um dia, lá vem a "ilhade Elba" de todos eles. Eencontram, então, muitodos perseguidos, dos queforam maltratados que emsublime lição, comparecemangelicamente, humildes,para lembrar-lhes a maxi-ma de Santo Agostinho:"Esqueçamos o mal quenos fizeram, em favor doambiente, que assim se pu-rificara. Se compreendema lição, mudam tornam-se humanos na certeza dc.que nada é mais sublimedo que um bom amigo, umexcelente colega. E cho-ram! Se nâo querem com-preender... depois da Ilhade Elba, virá a "ilha deSanta Helena". E será ofim. Palavras de melancc-lia dos que sempre forambons e tudo íizeram pa-ra ser "bons colegas" c quesempre foram excelentesexpectadores dessa come-dia eterna que é o... "um

tia depois do outro"...Desculpem pois, os leito-res...

BRICIO DE ABREU

(Reproduzido, por haversaido com "incorreções").

PAUSA QUE REFRESCA

Carmelia Alves, a mais no--va estrela contratada pela ra-

dio Clube do Brasil, estará cs-ta semana, viajando no "Tremda alegria", ao lado do "Triode Ouro". Cannelía Alvesapresentar-se-* no progiama"Pausa que refresca", umadas mais apreciadas "raçõesdo popular programa de aadi-torto.

ALBERTO LEZAMA. O CANTOR MEXICANO, QUE SERÁ' LANÇADO EM BREVE NUMADAS EMISSORAS CARIOCAS

Jf+++ ***++ + ++WW ***++**++++ + + +

^Ss^<^<^r -ifc^S^UROGRAMA DE AUDITÓRIO: — AP ED1DO GERAL. VOU INTERPRETAR AGO-

RA. PARA VOCÊS...

i escreve o

I DISCOS CONTINENTAL1 361-A e B — EX-FILHA DEMARIA — Samba-Canção (Lu-picínio Rodrigues) e SERÁ'verdade? — Samba-Canção(Cláudio Luiz) — ROBERTOSILVA — Com Orquestra.

385-A e B — PASSEIO NAQUERENCIA — Marcha Cow-Bov (Jack Jony) e VAQUEIRODIFERENTE — Choro (J. Mar-tins e A. Carrilho) — JACKJONY — E Seus Rancheiros.

372-A e B — EL BAILE DELPINGUINO — Mambo (E. R,Duarte Brito) e NARCISOS —Ritmo de Samba (E. Nevin) —WALDIR CALMON — E SuaOrquestra.

DISCOS COPACABANA(Selo Preto — Cr$ 20,00) .

095-A e B — VEM CA', XO-DO' — Samba (Hlanto de Al-metia e Marv Monteiro) — AN-JOS DO INFERNO (ConjuntoVocal).

096-A e B — QUANDO ELASAI — Samba-Canção (AlbertoJesus e Roberto Peiiteaelo) eMEIA LUZ — Samba-Canção(Hianto de Almeida o JoãoLuiz) — JOÃO GILBERTO —Com Orquestra.

f\S "arquitetos" Paulo Gracintlo e Max Nunes coiiW

em plena praça Mauá, um celificio. lista conslrnjiitante solida cm seus alicerces, "Balança, balança, ncá/'. A "Empresa Construtora K-8" cns>tn com iniimtralrários". Os ouvintes estão saudosos com o "foleado a 6n'imesmo tempo, aborrecidos com o "rizinho maestro". Timelhorar esse "arcabouço", senhores "arquitetos",pois,!continuar, o edifício balança, balança c acaba dtsitiáclichê acima vemos Gracinelo enchichaniln com Mu!Parece que Paulo está dizendo: "Primo, vamos riu

ISTÁ APARECEMA direção artística da RádioNacional, depois de truncar poilongo tempo a carrcua da- can-tora Edith Falcão..i-.o;n1J.'ee.ir.<.u menteque a lourinha "ia longe" e re-

òolveu dar uma tteísaiu do conjunto jj••Cantores do Céu'"'t

e rc- maiscanta fò*

além da E-S. itnl

JÊÊÉMÂm"Essa compositora que vem

ele surgir, Estelita Rodriguez, éargentina ou uruguaia? Tenhoouvido seus boleros e..." Qni-ninha de Barbacena, EstelitaRodrigues (com "S") é brasi-Iririssima e para confirma-lovai lançar uma serie de sambasatômicos. I_"ma das cantoraspara isso escolhidas é TâniaMaria, da K-8. * *

"Quando passei uma tempo-rada no Rio, há alguns anos,ouvi uma grande declamadoraMarina de Pádua. Seria a mes-ma que produz um lindo pr«i-grama na Ministério da Educa-ção? Estou nesta capital e...*Madame Silva, exatamente.Marina Pádua de Barros agorase dedica, ao sem fio, apresen-t ando-se em seu prozrama'Mensagem de esperança".* •

"Gosto muito de oorir o tra-halho da rádio-atrht Alienar de

Toda corrc5ponilenria pa-ra "Os l*ans", deve serendereçada a "Radio-('o-tuna do Fan", DIÁRIODA NOITE — Rua Sara-dará Cabral, ln3 — Rio.

Matos, mas não tenho onvidosua voi na Rádio Clube. Gosta-ria..." Marialva Santos, Alio-mar de Matos è. agora exclosi-va da Tupi.

• * •"Os contra-regras só fazem,

cs ruídos, ou tratam da partedas musicas? Eles fazem algumpapel nas peças?" FferdinandaSiqueira, a parte musical e<tàafetada aos ;:,:;••-. £malgumas emissoras o contra-re-gra faz. perjctio? papeis, paraos quais não sejam destacadosIntérpretes especiais."Qaal • melhor pregTasaa da

Clube depois das vinte horas,acs sábados?" Silvio Lins daVeiga, pode ouvir justamente isvinte horas "Pescando estrelas",direção e apresentação de Ar-naldo Amaral, sem duvida umdos melhores.

"Quem gravou "Lábios quebeijei? Silvio Caldas. Orlando,Silva?..." Se você se diz fando primeiro, Heloísa Nonatl. co-mo pode pensar que essa melo-dia, cavalo de batalha do Can-tar das Multidões" pudesse sergravada pelo Seresteiro? Assim,é demaH.

• ¦ •"Num pro traça de cataaiaa

consegui o primeira lugar. Cavmo farei para ser aproreiUtaafTenha tido granies illfli tMÊÊtíes e..." Cantora Desiludida, aresposta é complexa. Eselare-ça-nes qual a emissora em qveranteo, para respeita positir».

20.00 —ANTOLOGIA DO HA-DIO — Otávio Augusto Vam-pré revive nestas audições osprogramas que maiores su-cessos alcançaram quandoapresentado anos atraz. Es-ta noite será localizado "Elae Ele", o tão popular progra.ma deGramori.o tradicionalprodutor do radio brasileiro.

20.30 —ARRANJOS MUSICAIS— Ouçam as "vel lias" esempre novas melodias aePlxinguinha e num contrastedeveras Interessante os mo-demos ritmos que estho ai-cançando sucesso. Apreciemo confronto e julguem a evu-voltiçáo do ritmo.

21.05 —ASTROS E ESTRELASDO CACIQUE — Em maisum sensacional destile tiosgrandes cartazes da Tupi. Osouvintes terão oportunidadede ouvir: I.ucio Alves, üorisMonteiro, Adcmllde Fonseca,Aracy Costa, Déo e RobertoPaiva, interpretando suasmais famosas criações.

-x

21.30— P.R.K.3U— Para O"gáudio"' rios ouvintes taiu-'gos dos autores) da Tupiapresentara outra "audição"desta famoshsima (obrigaao.Lauro e Castro) emissora cúrioca. Nâo serão precisOLenumerar as grandes atra-ções (som dc trombetas) nem'os predicados dos interprete»(trombetas no ause) e auto-res. Assim queridos otiviites. Lauro "Trigueiro". BoiRes c Castro ~Megaténo~.tBarbosa estarão "enchendo"!o éter tembriasador) com omais gozado programa 6*radio.

—x— 1

A-3, Parabéns Edna

T.V. TUPIProgramação dc

o

17.30 - Teatro de Bonecos do Proleisor HbB-Jhoras - Gurilandia de Samuel fxm^LrfljCACIQUE INFORMA, narração de MutoH™g,ta de Santos Vahlis - 20.30 - JOHWaOTgBapresentação de Aldo Vianna, patrocínio do bm|POTECARIO LAR BRASILEIRO. - 0,55y-WiDES - 21,20 - NOTICIAS DE ALEM TDWMMgrama de Bob Chust - 22 horas - T?LEJSPI, produção de Ricardo Aguiar, narração dei6mdoro patrocínio dos POSTOS DE SERVIÇO «MSDORES ESSO - 22,30 - Audição do guinde w»"*!tino SERRA LIMA-

Helena SangirardiNão há duvida alguma que o Wf^faiJ

Sangirardi na TELEVISÃO TUPI so coa» mda alguma no grande acontmmei to-A P« „(Criadora de "LAR DOCE LAR. nas coiu.. ,ZEIRO, Helena Sangirardi passou a ser «".gyjjselhelra das donas de casa. Agora, Mitig

^sa a ser um programa no qual » "•

ut0riisdi*;para todos os lares da cidade a Pala"ari°" m o»icna Sangirardi ensinando como se d nge¦ fide a Cozinha ato.a Sala de VWWjj" pdreHt^tuados pretlglaráo as aulas a os consmoso

ggirardi. São eles. WALITA, o «ab •»»" :(Siítdicado liqüidificador. PANEX. a p«g|" fflt*procurada pela. sua reconhecida «gJ^Ho CAFÉ' PREDILETO, saboroso e W>

^j.1do feminino carioca terá no seu \e^" d:iMS'grama de Helena Sangirardi, quarta t««rio de 18 as 19 horas-

Homenagem ao flflini*^^ TELEVISÃO TUPI, não Pfd'™F|Íi3*J

as comemorações do cinqüentenário «o jj

a gloriosa organização que honre ^^t$ÍAssim é que no próximo dia -1 a» « 6l W*

Carlos Frias apresentará um í^d™f,jaiW*2sobre os cincoentas anos dc vioa aí; vuçiof^Ços fatos históricos que marcaMm/nraníe-^iicanqulstas do querido grcmto das »r ¦

#&tricolor portanto esteja á postos P?"iall;K.S*gunda-feira dia 21 as 22 ^J^Zi**'Carlos Frias em homenagem acs emminensc F.C

¦si^íiAtração HHoje. sexta-lcira VARIEDADES ^$%

grama cheio de atrações com a P ; a»»*JJextraordinário humorista e malab".^.. *£de Groucho das irmãos M»™' ?*I/1 sn^mais o palhaço ir.Urnal »«gS»*£5números especiais para os le,^T^sDSn*>*|Tv. Tnni. Hoíp as 21 horas — ^'

\ TV. Tupi- Hoje as 21 horas} 'ciente apresentação-

é

22.« —ORQUESTRA CARIO-CA — Ne*te programa des- 'frlarão as mais variadas me- .lodlas num ritmo gostosoque Carioca e seos musico» Ims oferecerão numa maeni-fica meia hora.

22.30 — ORAMDE JOR.NA;TIHT — Completo serviço»noticioso do Brasil e do.Mundo.

tM\\\Ma\a\*à\\Maa\\M*à\*t\\\\******\**********^k^k^t

Noticias de Alem Tumu* f«^H«5serie de reportagens do TH*tSjORWj t&gkrão a programação de hoje «*.*„_. ¦cs"-*??saltar que na parte da tarde lera»* £a í»"lar programa de Samuel Rcecmbe*novidades para a petizada da te.ei» .

O Departamento Artístico d*J% a |«|r* nojo num preícníe para cs a-^ ¦¦•

j^aaWIItenor SERRA LIMA. nome oe Wa"' ft stf?Àexibia em varias capitais da gWg,L»

'**%Sem Uma é de nacionalidade Mf« f j, ^migo do Brasil Dono de uma ce^ •>-feito de Caruso. Gigü e Schipa

_WJ U"M~a~»"aJ'a"a*i~ii~l*'"l'* - ¦***

tmi%s-s0(^Aímtmi.s

. y.-yy<v'-f. "V.-.V-ai.T^v.,^,-^,, ¦*í^1 yflifíf \Y A9JJHBBBaaaajaaaa|

PPF^ - '^'ijjp^pwiWHjtiie^ mm

CIA MENTI DO TIML, COMO Ui\IC/l SOLIPOM... '

'— i

ias no fossoa cabeça baixa

roronel Santa Rosa e os inciden-com o Penarol

DA,a fase pre-

aCopa Rio apre-

„ seguintes jo-

^00" Sporting

per (Maracanã)UJ x Saarbruc-

ícaenibú).

HNGO - Fluml-

lPenarol (Mara-¦ Corintians ver-

tria (Pacaembú).

cio, Por esse motivo, os dirigcn-tes uruguaios chegaram a tomaruma atitude extrema, qual -a dedeterminar o regresso imediatodo team, desistindo do resto daCopa Rio.

Foi necessária a intervençãoconciliatória do presidente doFluminense, para que tudo sesolucionasse.

Como conseqüência, tanto osfotógrafos como cs cronistas fo-rara proibidos de entrar no ves-tiário do Penarol. Os cronistasaceitaram a situação e se reti-raram, o que não aconteceucom os fotógrafos, que perma-neceram longo tempo discutiu-do o assunto.

Atô nu» aurgiu o coronel San-ta Rosa, superintendente doestádio, que declarou:(Conr. na'2a pag. — Lelra C)

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flP^&^flH P995I eSnSB WÊ& ™Ê!ÊÍÊ*r?^^fiBjMKx -'-•• a^HBGffil^ )ÍS«jrP?8Jgra iHat TOnmv"' ;•' •-•^Sl'i"'"- ""¦ ' -'" '$&?&'.''¦ "* jS^roffirffiiB^é^ BHWBltt *&^*^&W&&Í*Í&tB&£lmmm¥?SI

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-«O /once 5CMS«c.o»fi/ da defesa do penalty : atirada por Bkkel, a pelota foi ao alcance de Castilho, que a escorou brilhantemente, assegurando a ^oriajo Fluminense. — (Foto de Ângelo

Regato, que, num esforço extraordinário, pode apresentar esse belo trabalho aos leitores do DIÁRIO DA NOITE, apesar da proibição do uso de flashes durante os jogo da LopaKw^

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Só conseguiu vencer quando faltavamdoze minutos para o termino da peleja

CASTILHO DEFENDEU UM PENALTY COBRADO PELO FAMOSO BICKEL- MAIS UMA VEZ O TRICOLOR NAO CUMPRIU BOA ATUAÇÃO

O Fluminense venceu o Grasslioper. Venceu pela contagemmínima com um tento tmsinalado nos minutos finais da pelejae ainda assim por intermédio de dois jogadores. Marinho e Vila-lobos num esforço supremo cabecearam juntos uma bola que an-dou rolando pela pequena área e que passou de cabeça por cabe-ca num final verdadeiramente dramático para o conjunto cam-iíeão carioca. Os tricolores acharam que o Fluminense jogou bem.Venceu por 1X0 mas poderia ter vencido por uma larga vanta-cem Em parte têm razão porque na realidade os pupilos de ZezêMoreira dominaram o adversário durante uma parte do primeirotempo e qufcsi todo o período complementar. A retaguarda doGrasslioper, no entanto, estava atenta, vigilante, resoluta. O ar-oueiro Preiss fazia'verdadeiros milagres na porta do goal e as ar-ciuibancadas como em outrds lugares do estádio, a torcida ja es-tava impaciente. Achamos nós, no entanto, que o resultado foiiusto. O Fluminense é bem verdade, jogou melhor do que o Gras-shooDcr Não se pôde, todavia, desmerecer a atuação dos suíços.Se por um lado os visitantes demonstraram fraquesa no setor

ofensivo com seus elementos trabalhando em câmara lenta, omesmo não se pode dizer da sua retaguarda que, no jogo de ontemse agigantou dentro da cancha não permitindo em nenhum mo-mento aos atacantes contrários qualquer sucesso na concretiza-ção dos arremates finais. Assistlu-se a um duelo entre o ataquedo Flu. e a defesa do Grasshopper. Um interessante duelo masque não chegou a empolgar ao publico que compareceu ao Ma-racaná na noite de ontem. Pelo contrario. Os torcedores ja esta.-vàm ficando impacientes com o desempenho dos atacantes tn-colores os quais chegavam na altura da grande área e nuo con-seguiam penetração e não conseguiam, dominar o antagomsta.Quando shootavam de fora da grande área o faziam erradamenteao ponto de em determinados momentos serem vaiados pelos tor-cedores.

O jogo não agradou. Não decepcionou também. Assistimos aum Fluminense descoordenado, desconjuntado, com falhas em

(Conl. na 2U pag. — í-elra F)

aaaaaaOaaaaaaaale^BaaBÍÍBaaM5 ^HBaaaBaaaaaB»^^^ IX^oTJaaK ^B

<q MARINHO

Í NARlHO 0 GOAL DA VITORIASaltou comfilalobos

Resumo técnico —Renda fraca

JOGO — Fluminense x Gras-shopper.

LOCAL — Estádio do Ma-

Aruold Glober, da

'«o jojjo Çorinlians x libertad, muitas flores; depois, muitos goals. . — (Foto de Raul Machado)

utra goleada do Corintiansísta vez arrasando o LibertadJtotrêsgoaklamente aosttfl.li «De- Geraldo£..i:ocoDlAitIO"'' - Obtendo suaí*?. teta feita so-£•«. o Corintians, a"jw ocorreu na vós- ,

¦iS,.D0 Maracanã,Jtellcição im fase:*Ccpa r;0i ?0 pas.*sario' o Liher-

i5? ° Snarbmo-""''-i. A impres-

Mies tío jogo,•aopeio parasuaio3a «aa pas;,o deJflWeu medíocre-^tetia. Mas ledo~W:ím, porque oHS.1» mesmo¦?^ o Fluminense.^-««mpotioVas-trJm?* decepção

em cada tempo, o aa mpeão paulista chegou tranqüila e se6 x 0, na peleja de ontem á noite, no Pacaembú

não je

fraco na defesa, era pior no Ria-ciuc.

VITOHIA TRANQÜILAVelo o segundo tempo e a i'.n-

pressão era de que o Libertadreagiria. Sc nfio conseguisse ven-err ou empatar, pelo menos pu-deria equilibrar o Jogo, em bç-neíicio do público. Mas tal nãoocorreu, pois o Corintians, des-de os primeiros minutos, susten-teu sua superioridade e, firmena defesa, fez malograr algu-mas tentativas dos guaranis. E

aos vinte e seis minutos, surtir.:o quarto goal, quando Luizinlio,depois de um verdadeiro "baile

dado pelo ponta Mario, venceuEscobar, liquidando de vez osguaranis. Dai por diante, ocampeão paulista tratou npenasde fazer correr o tempo, deixan-do de se empregar a fundo, co-mo que guardando energias pa-ra domingo.

DOIS GOALS EM 2 MINUTOSMas nos últimos minutos, o

Corintians quis brindnr sua tor-

cicla, marcando dois goals, umpor intermédio de Baltazar coutro de autoria de Carbone,exatamente no derradeiro mliiu-to, tanto que não houve neces-.-idacie de nova saída, tcnninaii-do ali mesmo o encontro. Foii>ma vitoria tranqüila, brilhan-to e absolutamente merecida,resultante de uma superiorida-de Indiscutível. Firme na defe-sa, que náo foi batida nenhumavez, penetrante no ataque, ocampeão paulista brindou sua

1 íCont. na 2." pág. — Lelra H»

racanã.JUIZ

Áustria.AUXILIARES — Eugen Din-

cer, da Alemanha e GeorgeDcackins, da Inglaterra.

RENDA — CrS 315.355,70.

QUADROS — Fluminense: —Castilho; Plndaro e Pinheiro;Jair, Edson e Bigode; Lino,íTelê), Orlando (Vilalobos), Ma-rinho, Dicli eRobson".

Grasshopper: — Preiss; Neu-kom e Kem; Von Lanthen I,Bouward (Hussy I) e Zappia;Bickel, Hagen, Froslo, Vqn La-then n (Hussy II) e Balaman.

PRIMEIRO TEMPO: — Em-pate 0x0.

GOALS: — Não houve.FINAL: — Fluminense 1x0.GOAL: — Marinho, aos 33

minutos.ANORMALIDADES: — Não

houve.O GOAL BA VITORIA

% Decorriam 33 minutos de jô-

go ouando num dos avançosdos tricolores o zagueiro Neu-komm praticou falta, nas pro-xícnldades da grande área. Fei-ta a barreira Didi foi encarre-gado de cobrar a falta. Atirouforte e alto. A bola bateu natrave superior e na descida,caiu sobre a cabeça de Mari-nho e Vilalobos, que juntos sal-taram para cabecear. AcabouMarinho alcançando a pelota,para aninhar na rede e mar-car o goal unlco da partida.

aaaaaaal LeaP^^aMat^^^^B ¦aflaaa^aaaa^^^aaaal aaaaaaafft&j'-

*:•: ;v'^^rS^Baaaal £ v\ íeSl^KífeívíXN ^<»al^aB39He9aaaalaaaaaaaaaaaaaaaB^—«^'¦^aaaa 'Í3 KtWl MBõCS^ ^r^H

Os amadores brasileiros, às voltas com a primeira íeijoa-da, preparada por Anfonio Bego. —• (Fofo de /anos Len-

gyel, especial para o DIÁRIO DA NOITE, via Panait doBrasil)

Segue para HelsinJci, Irincu Chaves, o velho superintendenteda Confederação Brasileira de Desportos. E' cie o ultimo dosnossos a seguir para o teatro da grande batalha Olímpica-Segue o "globe-trotter-esportivo" para o velho mundo acom-panhado de mais dois garotos da seleção de foot-liall que estálá na Finlândia defendendo o prestigio e as tradições de "socer"nacional. Antoninho c lio serão seus companhendos de viagem.

Irincu desta feita vai parr, trabalhar. Não segue para.Helslnki como muitos pensam, para passear. Juntamente comoutros dois "globers-trotters-esportivos", os paredros CasteloBranco e Cello de Barros. Irineu terá de enfrentar os "leões"1europeus no Congresso Internacional da FIFA, cuja inauguraçãoestá marcada para o dia 24, prosseguindo nos dias 25 e 26 docorrente, . .

Seja como fôr, o fato é que este será um dos sérios pro-teráo de discutiu a reforma dos estatutos da entidade interna-cional, todavia, a mais importante de todas as tarefas que lhesreservou a CBD é seguramente, a da realização cm nosso pais,da Copa das Nações.

Foi o próprio Irineu Chaves quem nos falou sobre o trabalhode calequlzação que terá de ser feito para que a FIFA permitaa realização desse troféu. Acha a mentora do foot-ball profusio-nal no mundo, que o titulo Copa das Nações traz complicaçõe»á "Coupe du Monde", dai tenlar a delegação brasileira, no cast»de não ser possível conservar esse titulo, "irrcglar" as coisaspara que seja dado o nome. de "Copa Brasil" ou mesmo "Torneiointernacional de Seleções".terão de discutir a reforma djs estatutos da entidade interna-

, blcmas para os "três mosqueteiros" ccbcdenscs resolverem.

NOTICIÁRIO DO DIA! NAO HA DIVISAS PARA| FRANCOS SUÍÇOS — Irineu

lis'proOssiouissio melhores doque esses brilhantes amadores?

Ante a produção da equipe olímpica brasileira, o té-cnico húngaro faz a indagação

-WMO. ao quadroJ"«* decepcionar2£* ¦ Poeira

! --ace ele erajjj^—a cias aira-

'ttlMri,;. rASE

»5i>,7* '««imou

H2? We o fcore

5i*5». numa-v&-."t*^''1 ° marca-50»arr£je masnl-*ít-V *'!*-;e. rtce-fe" ** «àrcaNa

^-^'..''"-'•irccriíe'Mi'^ « wn-

BIGODE, 81ÍH0R DO FLUMINENSEteve um erro que poderia custar um goal

ENTRE OS AUSTRÍACOS, O AROU EIRO PREISS FOi A FIGURA PRINCI-

PAL — A ATUAÇÃO DOS JOGADORESte». CASTILHO: - Fez duas defesas difíceis Inclusive a do penal

ty. No mais não foi empenhado. r.th«ea*> m» ara-PINDARO: —No primeiro tempo andou faUianoo mas aca

bou melhorando consideravelmente. _^.„a,_ mr^mn nor-PINHEIRO: - Não teve grande àciempe^omcsmo por

que o centro av=nte Froslo não o obrigou a ^c^nn!la,L? ™i

JAIR: — Fraco no setor defensivo mas jogando relativamente bem na distribuição e no auxilio ao ataque.

EDSON: - Jogou Irregularmente. O médio tricolor nao Ottatrave^o boa fase «^SlaMto

ilhou. nVentanto nurrn jocada que redudou no penalty contra o

n^O?--Multo fraco acabou «nao substituído por Telê.

TEIC: — Não foi o mesmo Telé de outras pelejas anteriores«-«mo Edson não está atravessando boa fase.

ORLANDO? - Foi outro jogador que nao cumpriu boa per-fnrmTiece tendo sido substituído por Vilalobos.

VILALOBOS- - Deu maior agressividade ao ataque. DepoisViLALuot-i». a^ melhorou consideravelmente.

qUCMÁmNHO - ^^ quTpoud^Dentro de suas possioilida-dK S&l^toV™^?* iM»*» •*¦ -* «-

nr«lucá^Lev'ou rmpre desrantagem com o zagueiro Neukorn.PPÍ^^F^ melhor jojador em campo. O ^-f» ««-

(Conl. na í° pag- — terra E)

HELSINKI, 18 (De JanosLengvel, enviado especial doDIÁRIO DA NOITE) — Já ti-ve oportunidade de informarsobre a impressão que o quadro brasileiro de football cau-seu aos técnicos estrangeirosque o viram atuar.

Depois de sua sensacional vi-toria -sobre os holandeses —que, diga-rc de passagem, era.parn muitos, o favorito do en-contro — o jovem conlunto doBrasil começou a chamar aatenção dos entendidos e Jáagora é encarado com muitomais seriedade do que estavasendo antes de sua apresenta-ção, muito embora não selgno-rasse que, por sua tradição, jásolidatnentc consolidada, o foot-bali brasileiro estivesse bem re-presentado nestes Jogos Olimpi-cos.

OS PROFISSIONAIS SAOMELHORES?

Houve um fato que bem ser-ve para demonstrar quão fortefoi a Impressão causada peloteam nacional aos entendidosde varias nacionalidades queaqui se encontram.

Logo após o match do Torku.a que assistiu, o técnico hun-garo, Kalmar, indagou-me mui-to seriamente:

— Os profissionais brasllei-ros são melhores que esses?

Não preciso dizer qual foi mi-ríha resposta. Mas devo dizer

Chaves leva uma outra incuni-bencia da CBD. A Flfa tem ain-da a receber da entidade nacio-nal cerca de oitocentos mil cru-zeires. parte que lhe coube nocaso das cadeiras cativas. Atéhoje a CBD não conseguiu en-viar esse dinheiro para lá per-que o Banco do Brasil não temdivizas em francos suíços. "Piei-teará Irineu Chaves que amentora Internacional recebaem francos franceses.

CONCENTRAÇÃO PAKA APRÓXIMA COPA DO MUNDO— Irineu Chaves procurará cin-da, na Suíça arranjar um localpara a concentração dos brasi-lelros que irão disputar a pro-xima Copa do Mundo. Para taii-to. investigará, examinará oslocais onde serão realizados osJcgos e após estudo, escolherá,

mansão onde ficarão concen-

que Kalmar não acreditou ne- | leiro está sendo visto.

ia. Seu ceticismo, embora dis-

Évlae-nt/em sua* S ^ a mansão onde ficarão concen-'démaesseiní

qüe oTarrf^asl- prados os nossos representantes."

ÍCont. na 2a pag. — lelra D.

0 dinheiro pago por Olavofoi muito bem empregado

VEIO RESOLVER UM GRANDE PROBLEMA, FALAM OSCORINTIANOS

SAO PAULO, 17 (De Geraldo Escobar, en-viado espe:ial do DL\RIO DA NOITE) — Parao Corintians, a conquista de Olavo foi um dosmais fortes reforços que se poderia adquirir.Considerando que sua defesa nâo se apresentafirme, embora tivesse jogado bem contra osalemães, o campeão paulista foi até onde de-sejava a Portuguesa Santista. pagando 600 milcruzeiros pelo passe do zagueiro reserva da se-

Icção bandeirante, e ainda, dando de quebra, oseu zagueiro reserva, Rosalem.

A SITIAÇAO MELHORA AGORAO maior problema do alvi-negro bandei-

raníe esta realmente na defesa, como explí»cou o técnico Rato. Não tem centro-medio,pois. Goiano está contundido. Roberto foi des-

(Conf. na 2o pag. — t«rro D)

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DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 de Julho de 1952

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,V..VV-V.%V«S".SV.W.V-V.V.V.".W.V-V.V-".V."

TH', meus Amigos!que pesem as nossas

preferencias, as r. o l sastêm de ser vistas tais co-7iio são, sem o manto diá-jano da fantasia na crue.sa fria da realidade! Osportugueses lutaram comdenodo, com fibra, mas osuruguaios na ocasião pro-picia soubcra7ii ganhar apartida. Ninguém podenegar sangue e flama ao-quadro luso... mastambém 7ião se pode negar classe ao quadrooriental. E faltou ao Sporting aquilo que nóschamamos de "pinta", de "cancha", de "ma-licia"! E isso sobra aos sul-americanos. Nóscometeríamos uma injustiça, fôssemos escon-der o valor do foot-ball que o Penarol pôs cmprática. Seria pretender tapar a luz do solcom a peneira!...

Este ancião, por exemplo,, como a maio-ria que estava no Maracanã, foi para lá paratorcer pelos portugueses. Mas 7ião pôde ser.Os orientais ganharam, e ganharam bem.

ANtONlO CONSELHEIRO

MÃO À PALMATÓRIA!

E te-7H0.5 de reconhecer que eles sabem ond ctêm a ca-beca, que fizeram um bom fp.ót-b ali, E é precisoseja frisado: contra uma torcida inteira, total, una-nime. que lhe foi adversa! E' preciso ser'justo, parareconhecer que, sendo vaiados do principio ao fim —e eu estou para saber porque se vaiou o quadro ori-ental — jogaram como se fossem surdos, e ganha-ram aluía. E para se dar o justo valor a isso, è pre-ciso lembrar que em Santiago do Chile, o Vasco e oScratch Brasileiro, contra toda a torcida, também sesagraram Campeão dos Campeões e Campeão do IPPan-Americano de Foot-ball. Eu torci para os por-

iugueses, mas não con-cordel com a vaia que sedeu no quadro uruguaio.Por que lios venceram naCopa do Mundo? Nosvenceram, como vence-ram ontem: com classe,mais senhor do campo,mais espirito de foot-bali. Essa é que è a ver-dade!

Eu. acompanhei todosos lances com o meu binóculo. E pude apre-ciar o trabalho de Obdulio Varela que, ape-sar de visado, de vaiado, c ainda o grande"condoliêre" das vitorias orientais! Mandou ojogo, orientou seus companheiros, armou seuquadro para a vitoria final. E\ não tem du-vida, c perdoem-me os que não gostaram (iaminha franqueza, um jogador que é a massacinzenta do Penarol. E há necessidade de sepôr cobro a essa antipatia gratuita que seestá armando contra os uruguaios. Não ha ra.

' tão para isso. Precisamos alijar de nós esse re-calque da Copa do Mundo. Eles, uruguaios, temsido nossos amigos, e sempre que aqui realizamos umcertame, cies comparecem. Assim o fez 7ia Copa aoMundo, assim o fez agora, mesmo depois que nos ianão fomos disputar a Rio Branco... Eu torci pelosportugueses, e estaria satisfeito fossem eles os vence-dores. Mas lenho que dar a mão à palmatória, reco-nhecendo o valor da vitoria uruguaia.

A luta entre os dois, foi como se estivéssemos leu-do uma fábula de La Fontaine: a luta entre um'leão... e uma raposa. E o leão foi vencido pela mau-cia, pela ardilosidade, da velha e matreira raposa ! ••.Parabciis, Uruguaios!

ço fez defesas verdadeiramente milagrosa? demonstrando possuirgrandes qualidades. _ ,

NEUKOM: — Um bom zagueiro. Rechnssou comn noude efez severa marcação .obre Eobson.

KÉRN: Outro zagueiro resistente. Lulou tenazmente dninicio ao fim da peleja.

VON LANTHPN: — Serviu a Bicliel durante todo o jogo.Foi outro elemento eficiente da retaguarda sulçn.

BOUWARD: — Nao foi o mesmo centro mediei do f|iie ,nnnelela contra o Penarol. Acabou sendo substituído por Hussy 1.

HUSSY: I: — Melhor do que Bouward mas não cumpriuuma atuação perfeita. ,...,„

ZAPPIA: — O melhor da intermediária do Grasshopper. Oiovem'médio cumpriu uma atuação plenamente sastífatoria. ,

BtCKEL: — Deslocado paro a extrema não fez nada dn uillAcabou perdendo um penalty shootando fracamente para Casti-lho praticar a defesa.

HAGEN- — Lutador e um bnm elemento no (esbulho do li-BBcfio. Ouasi marcava o tento do Grasshopper quando recebeufalia dentro da grande área e que ocasionou o penalty contra oFluminense. .

FROSIO- — Deslocado para o comando dn ntensiva nao foium elemento perigoso deixando o zagueiro Pinheiro a vontade,

VON LANTHEN II: — Fez um bom trabalho no que con-cerne ao auxilio á retaguarda, falhando, no entanto, nos ataques.'

IÍUSSY II: — Substituiu Von I.anthen II no período complc-mentar e pouco apareceu cm campo.

BALAMAN: — Achamos que na extrema direita joga melhordo que na esquerda. Foi outro elemento que não deu trabalho aozagueiro Pindaro.

—J__SI

lí,iTida com ri_meto; bom loòtü?::--I'«ESU.M0Tta

',oc;0 - &__La cl, -""nCtii

RENDA rS,!J

dar o.SiilaeRoT*Mario. .ti

Fernandes, HertfI-" TEMPO -.J

GOALS - _j_.Cláudio, huà

PINAI, - p.GOALS-»|m*Carbone, u.AVORMALIDADttJ

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ração, as vantagens oferecidas pelos moderníssimos Ira/ores "FERGUSON"

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D _ R C Y GONÇALVESNa. farsa-mitsicada vertida de Planto eTcrèncio, por Luiz Peixoto e Chianca de

Garcia:"A TÜNICA DE VENUS"

Mais de S0 artistas em cena ! A maiorCompanhia no gênero! — Direção deCHIANCA DE GARCIA - Montagem de1'ERNAMBUCO DE OLIVEIRA - A par-tir de quarta-feira, sessSes às 20 e 22 hs.,

v _ncrals aos sábados, «Jomiiigiis e. quintas-feiras (preçosredimidos). BILHETES A VENDA COM ANTECEDÊNCIA.

SERRADOR - Tel.: 42-6442EVA e seus artistasHOJE — AS 20,15 K 22 HORAS — 1IO.IK"Q FREGUÊS DA MADRUCADA"

Tradução

I" ¦/****¦ éÊb vm¦ __f_ "_«

HOJE A ESCOLHA DOS JUI-ZES —A hora em que estiver-mos circulando, estará reunida aComissão de Arbitragem da Co-pa Rio para designar os diri-gentes rias partidas de nmpnhàc domingo nesta, capital e cm B.Paulo.

A CBD TELEüRAFOU A' CA-MARA DE VEREADORES — Opresidente ria CBD enviou aopresidente da Câmara dos Ve-aeadores, sr. Mourão Filho, umexpressivo telegrama nos se-guintes termos: "ConfederaçãoBrasileira rie Desportos congra-tula-se com V. Exela. e Iodoso.s membros da Egrégia Cama-ra dos Vereadores pela' brilhan.te e expressiva vitoria alcan-cada pela equipe olimpica Brasl-l.ira de Foot-ball amador sobreo valoroso team holandês. Tal

| IcUo veio premiar aqueles quecom tão boa vontade souberamatender ao apelo desta cntlda.

I de, que não tem poupado csíor-I ços por fazer compreender oquanto valem os desportos como

imelo de propaganda do nessoi Brasil quando bem orientados,I Saudações cordiais, as.) Rivadn-Ivla Corrêa Meyer. presidente".i DA CBD PARA OS VENCE-DORES DOS HOLANDESES —O presidente da ConfederaçãoBrasileira de Desportos enviouao chefe da delegação do Brasil

O S. C. BARRADASCONVOCA

O S. C. Barradas tendo queparticipar rin lorneío a, realizar-se no dia 27 diste mes, por in-termédio do seu técnico, sr,Emidio, convoca, desde ja o.selementos que compõe essenovel clube-

Bingo, Anlónio, Olávio, Bu-nica. Richard, Dalton, Almir,Jetel, Emidio e todos os demaiscomponentes desta forte agre-miação que espera, levantar otitulo máximo desse discutidotorneio.

que esta rm Helsinkl, o seguinteradio: "Castelo Branco — Hei-sinki — Emocionado envio ra-pazes meu abraço rie vit.o'_a"...JOSÉ' ALVES DE MORAES

— A data de hoje é festiva pa-ra os rubro-n-gros e mui par-ticularinente para ns "dragõesnegros". Faz anos. José Alves deMoraes, um dos mais eficientese dedicados associados do "clubrias multidões". Na vlce-nresi-dencla do FlamenRO, cuidanriodo setor jurídico. Zé Alves, co-mo o chamam na intimidade,tem sido um incansável lutadorquer defendendo os Interessesdo 'grande club junto á Federa-ção Metropolitana, quer o de-fendendo como chefe do seu de-parlamento jurídico.

Ao Zé Alves, nosso bom ami-go, nosso abraço sincero.

F

5 quadro de [..Rdlslail Todor.de Iglevías

AVENTURA EM PARIS EM ItlOU

_rP^_____ \fajÉÉf >_B ;*«^ __P______H '

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LUZ DEL FUEGONA REVISTA"A Verdade Nua"

de Maria Daniel e Paulo orlando e mu-_ira de Vicente Paiva

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O RLENCO QUE LEVARA A MUSICA. A DANÇA. A CAÇAO E O HUMORISMO DO BRASIL A" EUROPA 1

tt1

diversos dos seus setores not.adamente no selor ofensivo. E valeacrescentar que os suíços poderiam muito bem levar de vencidao campeão carioca. Decorriam 12 minutos da etapa complemen-tar quando num dos raros avanços <Jos suiçus, Bigode quiz fazerclasse e acabou perdendo a pelota para o mela direita Hagenque célere correu sozinho para vencer o nrquelro Castilho. Aopenetrar na grande área recebeu íall.n rie BlRorie. Penalty claro,indiscutível. O juiz calmamente dirigiu-se alé o local e mandoufosse cobrada a falta máxima. Birkcl foi o mitor dn cobrança riopcnRltv, mas shootando fracamente fc_ com que Castilho pratl-nisse ii de.esa. Foi, não rrsta a menor duvida, o lance de maiorperigo para a equipe carlorH.

Em resumo diremos que a vitoria do Fluminense embora sem, grande brilhantismo, íol Justa e merecida. Ans vencidos lambem1 devemos elogia-los porque souberam lutar c couberam perder comaltivez c csportlvidade.

' O panorama técnico da peleja foi dos mais fracos c louve-se. a disciplina que se registrou durante todo o transcorrer da pele-

Ja' O arbitro austríaco Arnold Glnbcr cumpriu bôa atuação e

I anduu acertadamente quando consignou o penalty de Bigode em. Ha^jgen.

fCMlAIii f\ 'WAronOUlONA'

CKU-E1ROS CN- \

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Luiz Gaivão apre-cnta GKNESIO AK-RI ll.\. n caipira gozado e Grande Otelo,

o cômico inlcmal. na chanchada"UM BÊBADO NO PARAÍSO"

? maior lahrica de gargalriad.is desr .nltunos tempos e um sensacional pro-grama de atrações, onde se destacam

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Nfl. tnrde de ontem /oi riwllzariamais nmn. reunlfio nn prado deCorroas, mijo resultado geral foio seguinte:

1" páreo — 1.130 metro» — tr$10.000,00.10 Barquelro, 55/3. W. O. Silva2" Flgl, 55/6, I. Pinheiro.. Jambo, 55 '3. J. Nunes4" Haynan. 55/2, R. Uns5'J Islecha, 53, A. Brito6" Yapol. 55/6. A. N_i_

Nfto correu: Neve. Tempo: 77".:.5.Diferenças: 2 corpos e meto e umcorpo. Vencedor: (51 CrS 54.00. Du-p!_- (34) CrS 41,00. Propneterlo:Paiilo Rosa. Tratador: O proprle-tétio. Movimento do pareô: CrJ ..176.780,00.

21» pareô — 1503 metros — CrS10.000,00.1» E Cal.ípo. 56; T. Pinheiro_¦> E lrak, 5s. 3. c. Cnllerl3° Llbeno. 56/3. P. Lawrence4" Nogl 56/3, N. Pertlin5" Quatro Fontes, 54/3. ü, Neves6" Burgos, 56, L. Coelho70 Marau, 53/3, M. VieiraTrmpo: in5"4/S. Diferenças; Em-pnte b dois corpos. Veiiotdor: (11CrS 12.00 « (5) CrS 22.(in. Dupla:(13) CrS 37,00. Proprietário: Este-vam Pereira e Stud 13 de .lunlioTratador: E. PeruVrn e Alencar Mar-Uns. Movimento tío piren, CrS ..227.180.00.

3" páreo —¦ 1.300 metros — rr?12.o00.00.1" Jacobeus. 56, T). Mineira2" NlEhl, Club. 56. M. rhlrlno30 Ala Sola, 54/1. C. Callerl4" Maná, 56/3. L. Domlnguea50 Vigarista. 56/3, R. Lins6" Delano. 56. A. Pinto7° Monteneiro. 56, M. Coutlnho

Tempo: 102". .5. Dlferençus: 4corpos e um corpo. Vencedor: (llCrí 12.00. Dupla: (14) CrS 17,00.Froprictarln: A. Medlsson. Trata-dor: a. I.1JÓ. Movimento do páreo:CrS 319.270.00.

4" p»reo — 1.150 metros — Crf13.000,00.i° Alvino, 56. D. Moreira2" NrtgoW, ,54"1. B. Crtllí3» Hunte'', 56/3, C. Callerl

4" B. C. D.. 54, G. Cojtfisn Hunter Prlnèc, 56/3, R. Domln-

guesfi1' Don An tônico, 58. V,. COUl I lio7" Loira, 53/0, li. Um8" Lamego, 56/3, N. Pereira (x)

(x) ficou parado.Tempo: 7fr'4,'_. Diferenças: 3

rorpos e pescoço. Vencedor: (71CrS 8J.00, Dupla: (2) CrS 50,00.Proprietário: Carlos B. Santos. Tra.tador: J. Nascimento. Movimentotío páreo: CrS 3_.RO0,00.

5o páreo — 1.200 metros — Cr512.000,00. '

1" Butuá, 53/4, D, Moreira2" Athlé 56. A. Pinto31 .lambi. 53( D. Barbo.-!4° Avecula, 51/1, C. Cnllerl5" Esporte, 58/3, N, 1 "eielra«o Regulo. 56/3, B. Crua7" Upft, 51/3, P. l.abre

NSo correu; .'rancisqulnhn. T-m-po: 78"4/5. Diferençai: 4 corpos emelo corpo. Vencedor: (3) Cr» 20,00.Dupla: r_) Oi» 21,00. 1'iopiietarln:Hergto banort Machado. Tratador:G. Keljo. Movimento do páreo: CU307.320,00'.

t" pare» — 1.500 melrns — Vr\li.000,00.' 'I" Bisturi, 57 4. I.. Diimliigues7." Fogo Bravo, 55 1, C. Callerl

-- Eu nàn po_o lazer nadapor voeis, jà que licou estabe-lecldo que no vestiário 11S0 po-rie entrar ninguém estranho.Contudo, vou falar com o cho-re da delegação do Penarol econsignar o meu protesto annome de vocfcs e direi se liou-ver outra molecagem, por par-te deles, tomarei atitude cner-gira.

Essas foram as palavras tr.x-tuais do coronel Santa Rosa. queacrescentou:

—Eu vou acabar íecliando otúnel, mandando os reservapara a trincheira. E darei or.riem para que batam no que le-vantar a cabeça.

3" ObéUH, 55, D. MoreiraA" indiscreto, 53/3, r. TavaresS" Baiano, 51/3, B. Cruz«" l_rllho, 54/5, Q. Costa7- .lurujuba, 37/4, S. Lourenço.S" Sapi-, 54/6. I. Pinheiro

Tempo: 100"2/5. Diferenças: Umcorpo b um corpo. Vencedor: (3)ers 42.00 Dupla: (12) CrS 73.00.Proprietário; José. Bochnla. Traia-dor: P. Ousko Filho. Movimentouo pareô: CrS 433.490,00

"" páreo — 1.200 metros — Cr?12.000,00.'1" Hello, 56. M. Cherlni_u üallanl. 56. M. Coutlnho3" AUamlsa. 55. O. Moreira4" irlsh Star, 56/fi, J. Marins-" Atr.vldaço, 56,3, L. Domln-

gues (xiix; Caiu na partida.

Náo correu: La Pluma. 'Ix'mpo:77"3'5. Diferenças: 2 corpos e. 4corpos. Vencedor: (5) CrS 45,00. Du.

pia: (14) Cr» H2,ou. Proprietário:E Lodl. Tratador: C. Pereira. Mo-vlmenlo do páreo: Cra 5'J/.740.00.Movimento geral das «postas; CrS2.306.580,00. Tlsta; Areia leve.

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¦¦>-¦¦ para m _k> esqu.rdo. e, com isso. teve

cie dejlocar Sula. da _e_ ?»ra o pivot. Tudodeu certo. Sula jogou bem. mas ali não t suapcsiçio.

Agora, com a conquilta de O.aro. «_!»_.pom mais recursos para r::olver a ütuacão.Nbo podendo contar com um centro-mrdio.ter* meios para deslocar Rob«io para o cena.da intermediária, lartçanío •*:".._.¦ de n_dio eOlaro ao lado de Murilo, completanáo a _ga.

O DINHEIRO FOI BEM EMPREGADOHoure quem conr:dera«e cm absurdo pa-

gar 600 mil cru-riros prio pa»: de Oiaw». alem

de dar ao jogador 140 mü «uteiros de luvas e8 mil cruzeiros nr:.i>: . com um contrata dedois anos. Porém, o dirigente Alfredo Tnnda-de. como também o técnico, disseram que quan-do se. gasta dinhe:to para resolver um prob. -ma. nunca é desperdício. o:?--o (oi contratadoporque era necessário. Por empréstimo nfto tn-•-•--¦.. pois. em caio de acertar na equipe,teria que voilar ao _.u club apfe a Copa R.o.Xa «;••--'.-> que tstara o Cortntians. necessl-tando de um zagueiro eficiente, da categoriade um Olavo (como «*¦-- consklerami. as diri-gentes declararam que o dinheiro foi muitobrm empregacío.

A NOITE — "A maioria dos "skcfches" são preciosos, como humorismo. Agrada pclo seu elenco c iMachado,

CORREIO DA MANHA — "A volta da senhora Dina Teresa com seus fados c sua Improssiva penoM^'*'da platéia superlotada uma das mais calorosas manifestações por mim assistida entro nos".-Magno.

TRIBUNA DE IMPRENSA — "E uma revista na qual o grande público se divertiu, mas sem pornografia l

Claude Vincent

0 JORNAL — "Não lem escabrosidades: Pinguem lem direito de se julgar olendido pelas ím^*R, V. M.

FOLHA CARIOCA — "Pau de Arara" torna-se, assim, um passatempo divertido e sem abuso da f**Aldo Calvet.

D DIA — "Um espetáculo que apresenta quadros que merecem elogios". — Maria Sanlacnii.

GAZETA DE NOTICIAS - "Não se pode exigir mais de uma companhia que está oferecendo represei) 1**

alcance do povo". — A. C._ÉI

JORNAL DO BRASIL — "A peça pode ser assistida por y.alquer pessoa dos cinco aos naven^**

corar". — Augusto Maurício. .FOIHA DO RIO — "É um ótimo espetáculo, inteiramente familiar, movimentado, bcnilo, que a?*1

fadarei". — Hugo Mosca.DIÁRIO DA NOITE — "0 espetáculo do Joio Caetano pode ser visto com agrado". - Bncio de «•*

0 GLOBO — "Tem a grande virtude de estar isento de lomogralia". — Gustavo Deria. *

0 MUNDO — "Há, na peça, magníficos quadros". — Geisa Boscoli. .^AMANHA, SÁBADO - VESPERAL AS 16 HORAS - AMANH* |FRIZAS E CAMAROTES (5 pessoas)- 50 CRUZEIROS. í*10

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2:a SF. 1 DA NOITE — Sexta-feira, 18 deJulho de 1952¦————. »_—

"3^T*,fT*T^n* "T^T^p^y^^W "i^^ r

wêÈêêÊÊê

i Instante De Silêncio No Cinema Brasileiro(1IBAMATICO APELO IMJS PRODUTORES NACIONAIS A JUSTIÇA)

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...<.-_<»'at—..... Í2'i'—-A-

ntt RIO ilirlgiiifln uma <cna cie "Com o Diabo no Corpo", com Ana Patrícia c Luiz Del--ií Mais um •i|l!lf' l1(1 ('>»f'n*a Brasileiro, que alguns maus exibidores «juerem destruir, ape-indo par» a Justiça, como se os juizes não tossem humanos, patriotas e quisessem cooperarMinriflueciracnto «le poucos c na evasão de nossas divisas. O Cinema Brasileiro lem pro-io p ||0jp d;i de rumor a milhares de famílias. Ainda não é bom? Mas vamos continuarImclliorarnios ile padrão. Os demais cinemas, mesmo o americano, têm altos e baixos e¦urm reclama. Tenhamos confiança em nós mesmos. Os homens de negócios já estão(Vendo capllais ponderáveis na nossa industria de filmes. E' porque eles acreditam nas

...pssilditliitlrs. 'Irmos Volta Redonda. teir<os tanta coisa mais, por que não teremos tam-Minosso cinema'.' N» Hrusil ainda há juizes, sim, e contamos que os maus patriotas vão exi-

¦Himhfm mi-*1"- filmes. Nunca c tarde para o arrependimento. TODO FILME BR.1SILEI-¦"" RO DEVE SER VISTO.

SEU HOMEVENDE CARO TEU AMOR

PEDRO LIMA

?Wí;

W;.

•'i loi iniriatlii o novo fil-i da Flamn, "Agulha, nn

^ "i sob a direção do

uVlatiy, 1'aia 0 elencolltmDorls Monteiro, .lar-ide Souza, Hclln Conto,«Ho It-tatlin, <¦ Dura•li, loi escollililti a novaKllS, \V„ rujo clichê da-«Mima, Xão querendo rli-Wseii nome. nor náo serüde jtuartlar pelos fãs, elaliKolIirr um noinc ai tis-•.Xossos liMIurcs desejamI* alsum? A estrelinhafutma Brasileiro prome*W felizardo que llic dei*

Um? riiiPiinlusrafici).«Uir pwsorilnipnlc .> u a<«tt.li*. «olografaila,

e (atos deHollywood

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f)S films mexicanos ganhariam muilo mais se fossemmenos pletoricos, menos profuso de situações, que

trotam umas sobre as outras, podendo ser separadas ¦e elas próprias servirem de temaspara outros tantos filmes. Em"Vende caro teu amor" abusamdo direito de fazer historias. Ofilm nem bem situa o lema da jo-vem desamparada que cai numantro ãe perdição, com os respecti-ros tipos da cafetína, o gigolõ e to-dos os tipos do meio, e logo se pre-cipiia para a delegação entre cri-

minosoSj a exploração de mulheres, números de ca-bares, e ai mostra novamente um tema tão impor tan-te que ele bastaria para apresentar um film dramal.i-co de alto valor. E' que a jovem levada, ao vicio porlima cafetína, casa-se mais tarde com o filho da mes-ma, jpnorante do seu passado. A situação é ivleres-sente, mas é pouco para film mexicano, e cnião vêmameaças, vinganças, chantagens, crimes c uma sériede marlirologicos, quando o film poderia caminhardireto para o tribunal, explorando a profissão do fi-lho que, como advogado, teria que defender a sua pro-pria mãe ou a esposa. Depois que se passa quase duashoras no cinema vendo e ouvindo tudo isto, chegasea conclusão de que viuis uma vez ficou perdida aoportunidade de ser apresentado um belo film realista.Então resta o consolo de rever Nino Sevilla, tão gra-ta para nós e que nunca esquece da gente, uma vezque iodos os seus filmes mostram ritmos do Brasil. Eela cativa interpretando vários deles, alem da voz epresença de Pedro Vargas e Ana Maria Gonzalez, v.an-tando números de seus respectivos repertórios. Naelenco encontramos ainda: Tito Junr.o, Andréa Pai-mu, Ruben Rojo, nosso amigo Jorge Mondragon e ou-tros. O diretor Alberto Oout não chegou ainda a di-rclor...

com a Idéia de compra-lo. Sue©Alam e aa crianças estarão naEuropa durante muitos me.sêsenquantoo Alam faz dois filmes,rie modo que resolveram vendero Rancho.

"DIAUIO DAM liaraXOIIE»fOR JOHN íoi)»

HOLLYWOOD-. UNS) -w.qu-m é a jovem mas oJjque Re;, Kellino, cx-"«esposa cie Jnnif, Ma-SUi wiipronipíicin pura ie¦Kffltao vive na mesma™ Ma^ori:..

Sj-jnrtck «Riu para Novawiian de tentar a surta»w>.A té o ultimo Instai.-,P«ÇM Neuhcrt do quem*M obter o divorcio, con*Ç

«venda sob o mes*

&U>« e*14 "¦¦•'••^«•MchodeAianLadd

Vlveca Lindfor esperava o seubebê a 14 de julho, dia da To-muda da Bastilha. Multo apro-liriado para ela e Don Sieiçelque se casaram em Paris. Atéa?oin não tivemos confirmarãoda Cegonha.

A pré-estreia do filme rie WlllRogara no dia 14 de Julho foialifo de grande. Elegância, es-trelas, iluminações etc.

DIÁRIO DA NOITEO vespertinode 2 edições

Film polonêsna A. B. I.

Nu dia 21 ,de Julho próximo,segunda-feira, na véspera daFesta Nacional riu Libertaçãoda Polônia, será exibido no au-ditório ria A.B.I. ás 20 horas ofilme polonês de longa metra-nem "Cidade Insubmissa" ou"Robin.son de Varsóvia". Tra-Ia-se de uma evocação cinema-tográfica da trágica sorte daCapital Polonesa, arrasada pe-los nazi-fascistas, da luta he-róiea do povo de Varsóvia e dalibertação da cidade pelas Iro-pas soviéticas e po!one.-,as.Acompanhará a fita um com-plemento de arte .sobre a obrado uenial escultor medievalWil Stwojz .

São convidados ioüj.-; os Polo-neses e amigos da Polônia. Eu*irada livre.

E' chegada a licra de serjulgado o mandadp de segn-rança impetrado por exibido-res de S. Paulo, contra as leisrie proteção ao Cinema Bra-sileiro.

Desse julgamento t*odsi'ft re-sultar: a permanência da atualsituação, ou a derrubada da le-gislação em apreço.

Os recentes decretos têmservido tão somente para re-gulamentar dispositivos consa-grados etn leis indiscutíveis.

Mas, acontecesse o contra-rio, isto é, viesse a derrubadaria legislação em apreço, e, quesucederia? *

A hipótese é sombria demaispara que seja sequer admitida'simplesmente

para argumentar.Mas, analizecnos as duas con-seqüências:

De in-icio, teríamos atiradosao desemprego, desajustados.jA que no cinema empregam dehá muito a sua vocação e atl-vidade, mais de 2.000 trabalha-dores, que, multiplicados pelosmembros das respectivas faml-lias sob seu sustento, atingiriaa um total superior a 10.0U0almas.

Olhemos, ainda, para qttan-tos fazem tio cinema uma ativl-dade subsidiária, não empre-gando nele todo o tempo dis-ponivel, ornas, mesmo assim,dando-lhe poderosa contribui-ção de esforço e inteligência:os artistas, músicos, argumen-tistas, pintores etc.

Veríamos, por outro lado,privado o numerosíssimo pu-blico do interior, onde são ele-vados os índices de analfabe-iismo, do único espetáculo defácil assimilação, conquista deque o filme nacional tanto sedeve orgulhar.

E se maior exilo não alcan-çar o filme nacional, é porque— demonstram-nos as estatís-ticas — mais de 70% dos cine-mas não dispõem de aparelha-gem sonora compatível com oavanço técnico da maquinariaespecializada.

Por outro lado, á falta dofilme brasileiro, que, forçosa-mente, desapareceria com aderrubada rias leis, ganhariaterreno o filme estrangeiro, e,com isso, a evasão de divisas,já estão escassas, pois só em1947 foram exportados 100 mi-

Ihões e 500 mil cruzeiros, do:;quais pretendíamos, com as leisde defesa, reter, pelo menos,uma oitava parte.

No entanto, o caso que deuorigem ao mandado de segu-rança dos exibidores, deve seranalizado sob os seus demaisaspectos. E' que, a justificá-lo,está a luta de duas classes:unia, extremamente pobve, queé a dos produtores; outra, ri-qr.issima, a dos exibidores, quearrecada por ano mais de 1bilião e 800 milhões de cruzei-ros, constituída em grande par-te de alienígenas, sem o espt-rito de nacionalismo que os te-ria impedido de intervir con-tra as leis de amparo ao filmenacional. Age o exibido? comouma espécie de intermediárioentre a produção c o publicu.Locupleta-se á custa de ambos,e pretende falar em nome dopublico, que não lhe deu aulo-rização para tanto.

Resulta mais, essa luta, daatual decisão das autoridadesde fazer cumprir dispositivoshá muitos relegados ao des-caso o até ao esquecimento.Note-se quo foi necessário umdecreto para especificar minu-cias de cumpri mento das Íris eoutra coisa não o é. em reall-dade, o decreto n.° 30.179.

O protesto dos exibidores vaicontra o mínimo obrigatório ea percentagem a ser paga aoprodutor. Eis a prova de quea legislação estava no esqueci-mento: Tanto o mínimo quantoa percentagem estão cstabele-ridos no decreto n.° 1.949, de'in de dezembro de 1939! Hátreze anos; A lei não e.stabe-leceu o "máximo obrigatório"Fixou um "mínimo" oscilante,em face da produção e do mei-cado. Namtela época fazíamos 6filmes; ho|e produzimos maisde 30. Evidente o "mínimo"não poderia ser o mesmo.

Imporíamos em 1947 nadamenos cte 2.160 filmes (norte-americanos, 1 809; franceses,168; ingleses. 80; mexicanos, 60:argentinos, 43.i dos quais maisde 500 são de longa metragem.Vê-se. assim, existir um exces-so de filmes importados, emguerra permanente contra o fil-me nacional que á sombra dalei e do patriotismo lhes quertirar a programação. As vau-

ANIVERSÁRIOSFazem anos, lioje: — sr. Alber-

to Danlas Carrlllio - s*\ ->!mrof-jlnaelra, — sr. Pnu!.> Ufieiúl —coronel Amarilto Osório -- cru.Olua Gaspar Antunes -- sra. Ma-ria José de Souza Alvares -- «"'.Clnutiina Neves de Matos —• .-r.tornando Martins Brlf.agJo -- -•..-.7iitu'r tia Silva Aran.lo l.oj <-s --sr. Nelson i.uis da Rflso — era.Cartnen Huvinniaqiii — sr. .'"¦•¦-"Joaquim du A/.evdM,.', .,

N/lSClMENfW?:MARIO .ÍOROB,"

'.llthç. Uj ¦'.<:.

Euclldes liimtlm.-e-üni. ZalraMendes Buiilim. '

DEC10, lllüu «'o »r. VirgílioAreias e sio. Noeinlil Sule« ArelBS.

MÍRIAM, filha .ilo sr. RomtiloCionçalvpi d SM- Nuterdtt Cii-iiiiiriüonçnlvse.

SÉRGIO, fUhO <to "• Viriíillo UíAlmeida Jimlor e sra. Vera doAmorlm Almeida.

MARIA TERESINHA, Illiu ddsr. NpIsoii Rauilri'S dc Oliveira nsra. Celta Portlnho de Oliveira,

NOIVADOSSENHORITA AUEI.IA GOULART

DE MACEDO, filha rio sr. RubensFernandes do Macedo, v. sra. AI-mira Goulart de Macedo, e SR.RUI CARVALHO PERES.

SENHORITA ODETE VAI.ENÇA,filha do sr. Leonel Valeuça a sra.Ormlnda Soares Valcuça, e SR.LINO SAMPAIO.

SENHORITA NILDA GAME1RODR ALMEIDA, ílllia do ar. Ho-samlr do Almeida e sra. EsterGamelro tle Almeida, e SR. MI-RANDOLINO CHAVES.

SENHORITA ARABELA CUNHA,flllia do sr. Arnaldo Gonçalves daCunha e sio. Kunlce Pacheco dnCiuilin, o SR. LAURO SANTIAGOREBELO.

CASAMENTOSSRTA. C1ILDA FERREIRA RKN-

DA-SR . RAN ULKO P A C II E O ODANTAS — ItoaUzar-.-.e-â no dia>¦> cio corrente, ni 18 lio-ss, naMatriz ric Sito .luüo B'itl;.:a daLagoa o ca.*aim»nto da sita. Gtl-da Ferrei™ Renda com u s:. Ra-lllllfo Pacheco Danlfia

EM BENEFICIOCRIANÇAS CEGAS DO BRASIL

• Em henrílclo dai crlano.,.-; rr-

gás do Brasil e sob os auspíciosilo ministro dn Educarão nvíi rea-lizadR, no próximo dia V6, no C,p„ Flamengo, uma testa Intll-U -Infla "tlma nolle na Babla", comInicio ás 2a horas,

FESTASFLUMINENSE í\ O. Hoje —

ás 20 liorafi --, no {.»lá o nobrod<) club jantar de confraterniza-cão e recepção í, "Velha t;iiari!atricolor".

Domingo, ís li horas, no esta-dio, denfile dos'defensores do Mu-mlnensc do puf/sado, presente e íu-taro, e entrega do mensittcin dnKeraçto passada a futura, pf.ra rerKii.irdatta atô o r,*n'.enário io Flu-mlnense.

fesunda -leiia. clnquen'eillirlodo Fluminense, grande p-ograinade comemoráçcvea, constandu, iu*23 horas, da baile de gola.

CLUB MUNICIPAL — Amanha,as 21 horas, sr..-t;l-j de cinema:

FESTIVAL DE DANÇA E DESE-NHO — Promovido pelo Doparln-mento dc DIIueSo Cnltui.il duPrefeitura reall/.ar-se-a, tlomtii-ko. ás lu lioras tia manha, no Teu-tio Municipal, mais um festivalde dança e desenho, orgttiiizndopelos professores Amer'.-o Pereirae Gertrudes Wolff, e com o con-curso das aluna* da Kscmk dc E.:I-it. rio Teatro Municipal.

Os feslivuLi tle dança e (iese.nho, que tanto Interesse desper-iam em nossos circulas nrlíüicos,destinam-se u pruporc onar ar,s ar-thtas e cstutlautea ri*í heios artesoportunidade de mar. e-u rápidosflagrantes, os instantes de ritmoe beleza da dunca.

O Ingresso au festival rie dançac desenho è facultado uof artistase estudantes de arte e>n geral,mediante a simples npresentaçlorii carteira tias associações ou tiosesu-bcleclinentos de ensino rie aite.

«í-vTnr-.rííft.t:

HOMENAGENSVEREADOR LEVI NEVES — AO

vereador I*evl isevcs, cujo anlver-íárlo natalolo transcorre nu pró-ximo dia 2 de agosto, seus a;m-KOS c admiradores h'.mena-:«.irito,nessa dato. as n horas, n* sedodo Automóvel Club do Brasil, comum almoço.

Aí listas tle «desao cnco:itra»n-¦o nos fesiiilir.es Incatsi Pona;larta Câmara dos Vere.ido.-es: Amo-movei Club rio Brasil; Casa Chionua do Ouvidor, 18:t - seção ot' >n-tológlca): t> na portaria d« Cfsado Jornalista.

lagens tios lilmes comprados noestrangeiro, simples cópitts deuma produção ,1á reembolsada,ou as obrigações dos contratosde exibição, bem como c/s !n-tere.tseti de exportadores que do-minam este nosso grande mer-cado cinematográfico — têmsido também os alicerces dascampanhas de reação ás leisque protegem o lilme nacional.

De qualquer modo, porém, nãoexisto absurdo num conjuntocie leis que beneficia, no melode quase 600 filmes do exterior,apeãa.s, e teoricamente, 30 fi-t-as nacionais, mas, na realidu-dc, somente 14 filmes aue é onumero necessário — comptilsó»rio — na grande maioria doscinemas em território nacional.

O absurdo está — isso sim! —em que a proteção oficial sefaça ainda de modo tão preeá-rio e tão constantemente expôs-ta aos riscos de uma elimina-ção, como essa que se tentaage/ra.

Não se diga que o CinenfoBrasileiro nâo vem correspon-dendo á.- atenções com que otem distinguido o governo. Es-tá provado que "quantitativa-mente" esse progresso não so-fre contestação. Já dissemosque dos 6 filmes que produzia-mos em 1939, chegamos a alemde 30, que é a média atual. Stambém " qualitativamente ".Compare-se a classe e a técnicado.' filmes de ontem, com osque realizamos. Várias empre-sas tém nascido á base — sim-plesmente — de confiança nes-í-as leis. E centenas de homensfazem do cinema a sua proüs-são exclusiva e tiram do cinfmapara o seu sustento — quandooutrora o cinema não*passavade um mero "bico".

Graças a Deus que no Brasildois homens de governo encarai-ram cem .justa simpatia o pro-blema cinematográfico: o pre-sidente Getulio Vargas e o ml-nistro José Linhares. Este Ultt-mo tem ü gloria de haver dadoo decreto n, 20.493, de 24 dajaneiro de 1946, que regulamen-tou a industria, consolidandonum só diploma legal os dlver-sos fragmentos de uma legisla-ção esparsa. E a referendar oato lá estava o chefe de poli-cia de então, ministro Ribeiroda Cosia, credor, igualmente,cia admiração e do agradeci-menlo do Cinema Nacional.

Argumentam os exibldoror,reacionários com o sediço pre-rextn da má qualidade de cer-tos filmes. Mas a eles deu res-posta, muita oportuna o atualchefe do Serviço de Censura deDiversões Publicas, quando re-centemente recomendou umamelhor seleção1, no aproveita-mento de filmes estrangeiros,cuja, proporção de maus filmestem sido assás assustadora. Ob-serve-se, ainda, que ó sempre or-xibidor quem escolhe o filmeque programa, só a ele cabendoa culpa pela má escolha.

Há 30 anos que o Mundo vfiivs diversos países a proteger assuas industrias dc cinema. Dutodos eles é o Brasil quem me-nor proteção oferece. Queremos42 dias para o filme brasileiro,enquanto a Itália dá 80 dias asua produção: no México 26 se-manas pertencem ao filme :\v.-teca e na França em cada cri-mestre 7 semanas pertencem aofilme gaulês. A Argentina querduas semanas em cada cincef.F,, ao passo cjue o Brasil preten-de "um nacional em cada oitoestrangeiros", a Áustria lm-põe "dez nacionais para cadaum estrangeiro"! Sem falarmoana China, na Inglaterra, na Es-panha, Alemanha, Hungria,Finlândia, Malaia, Nova Zelan-dia, Austrália, Chile, Polônia aPortugal.

Alegarão .talvez que jamaispossuiremos um bom Cinema. ¦Que nunca chegaremos a pro-diluir uni filme como. por exem-pio. uma película feita em es-ludios ingleses. No entanto, eo próprio Reger Manvell, la-glès, quem o atesla, num edito-rial de "A Inglaterra de Hoje":"Antes da guerra, a'Cii:e-

malograria britânica era la-mentavelmente atrasa d a.Sucediam-se fitas de tétmá qualidade que algunbexibidores britânicos se dis-punham a pagar a nu,".adevida pela falta de apre-sentação da perrenlagem ctefilmes britânicos impostapela lei".

K hoje? A Inglaterra oruu-Iha-se de sua cinematografia,assim como nós, brasileiros,dentro de pouco tempo have-mos rie nos orgulhar da nos^aE1 preciso, todavia, que as leisde amparo sobrexlslam.

E' para Isso que estamos aquipara atestar das perigosas ecu-seqüências da pretendida derru-batia das leis de obrigatoriedade,cuja anulação corresponde ex-cluslvamente aos interesses uni-laterais dc um grupo que tt8opode fugir ao dever de presll-

, giar a Industria Nacional.

AGIOLOGIO: — SantosArnaldo, Frederico, Ku-fino; santas Mailna «SlníorosH.

-K-1630 — Ataque holandês em

Salinas, nas cercaniasde Recife, repelido pslogeneral Mathlas de Al-buqtierque,

JSH7 —• Morte do padre Anto-nio Vieira, no Coisaiodos Jesuítas, na Bahia.

1825 — Assalto noturno do Ma-nuel Orlbe, nos arre-ttores de Montevidéu,repelido pelo comnn-tlantc Llerena, oriental

n serviço do Brasil, quo«prlslona o tenento eu-ronel Manuel Lavalleja.

1830 — Juramento da Constl*iiilcfto da Republica iloUruguai.

1840 —- Derroia do cauailfiomaranhense Raimundotsomes, cm Carnaúba!,pelo major Ernesto £;•mlltano do Medeiros.

1841 — Sagração o coroação rioImperador Pedro II djBrasil.

18*17 — Morre do general B.m-lo Gonçalves da Silva,ciiefe da revolução rio-greuíenso conheci ri ucomo "Guerra dos I'av-lapos".

1851) — Morte, no Rio, do cri*:-Io de dlvlsSo naval Fe-nro Antônio Nune3.

1866 — Alíique as trincheira?paraguaias üe ProteioSaurc, defendidas pelogeneral Diaz, coman-oantlo as forças brasí*íeüas. O g-ancral VI*torlno Monteiro e fie-pois general Guilhermetle Soura, por ler slttoaquele íertdo.

1868 — Combate de Acayuasa,no Chaco, onde o coro-•iiel argentino martlneaae Hoz deixa-se surpre-nnder e aprisionar pelogeneral Caballero, sen-ao este afinal recorridopelo pronto socorro dosnossos.

18,'G — Morte, no Rio, do te*nente general ManuelMarques de Souza, Con-de ne Porto Alegre, oterceiro do mesmo no-me.

1872 — Morte de don BenttOJuarez, prócer niexlca-31(1. i

187.'? — Posse do don Nlcolasíialmeron, como presl-dtii.te da Espanhn.

1911 — Primeiro numero de "ANoite", no Rio.

1919 — lncorporaçJo da Servia«o Reino da Yugosla-via.

1917 — Morte de tton AngelGulmem, dramaturgoespanhol.

— Morte de don JoaquimI.orlga, aviador espa-nhol,

1928 — Primeiro numero do"Diário Carioca", noRio.

19,13 — Morte de don Raf-icJNelra, um dos fundado-

res do Panamá.1938 — Morte de Antonla Mer-

cê, "La Argentina", bal-larlna espanhola.

193S — Morte da Rainha Ma-rio, da Rumanla (es-critora Carmen Sylvlai.

1945 — Chegada do 1.» Escatâ*)da peb, ao Rio, regres-«indo vitoriosa da cam-panha na Itália.

Cognac de Alcalrão XavierEvita Tosse e Resinado

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EDEGARDO DEPORTE, DA "BOITE" MONTE CARLC

MELHORANDOEmbora não se venha fazendo nada peio desenvolvimen-

to do turismo em nossa terra, nota-se que a vida noturna cioRio está melhorando. K' fato que enquanto não for tratadocom carinho do problema turístico, nunca poderemos registrarsucesso em vida noturna. Esta é que é a verdade nua e crua.Mas por que então está melhorando? E' a pergunta que vemao caso. Explica-se: melhorando porque as nossas "boites" es-tão sentindo que não é possível fazer movimento com espeta-culos fracos -e, dessa maneira, vèm apresentando ifltimamen-te ótimos "shows", e. portanto, obtendo êxitos no que dizrespeito ã freqüência das nossas casas de teatro da madrit-gada. Em assim sendo, logicamente, a vida noturna do Rioestá melhorando. Esperamos que esse progresso continuisempre e de maneira cada vez mais acelerada, a fim de queem breve <i Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro possa,em matéria de vida noturna, apresentar-se ao lado das cie-mais grandes cidades do mundo. Sim, porque vida noturnaatraiháintercâmbio de idéias e co^iumes, há, é lógico, civilização

iieuo t,eorm:

'.ítaia fciaiiucA uiuuul'5 uu iíiluíuu. oiiii, purque viu a. noiUrímatrai turista; turista gasta dinheiro; or>,*íe se gasta dinheirouã comercio desenvolvido; onde há comercio desenvolvido háintercâmbio de idéias e costumes, há, é lógico, civilização.

PELA NOITE ADENTRODamos Itàegardo Deporte.

Não vão pensar que ti rapaz èoficial do exercito alemão. Não.Trata-se de um grande artistaque já atuou como primeiro bai-larlno do Teatro Colon, de I!ue-nos Aires, c, hoje, é coreógrafoe também bailarino, da "BoiteMonte Carlos-'. E' um rapaimodesto e ótimo artista.

O nosso amigo Soares Pina jílfez das suas em São Paulo; masconseguiu safar-se de mais umaembrulhada e agora está entrenós gordo e fagueiro, sempre"montando o stu cavalo bran-co", embora com cuidado parao "animal" não pegar o bridãono dente e desembestar. Espe-ramos que isso não aconteça.

A casa do Kleber continua gos-losa, com o seu aspecto de "bar-raça" amazônica e merecendo afreqüência dos boêmios. A i;é-lia Maria sempre cantandograndes sambas do imortal NoclRosa e a turma ngarradinha egingando para não fracassar nacadência do samba. Dessa ma-neira o "Mocambo" continuacada vez mais pitoresco.

* * *O que há com Grande Olhclo

que agora deu para valente VVocês não sabem, muilo menosnós. Sabíamos que o preto sem-pre foi de loura, mas de bofetenão. Picamos admirado quandosoubemos que nosso popular ar-tista çjuis promover uma pan-cadaria na "Tasca". Ele não é

ciisso e muito menos a casa cionosso grande Leopoldo. Mas ,>Baltazar é bonzinho. êle não vatfazer mais isso. Não é assim,Júnior?

"HORA IM0-BILIÁRIA"

ATENÇÃOOuçam (pdos os Do-mingos, às 8,30 ho-ras, na PRG.. —

RADIO TUPI, a"HORA IMOBI-

LIARIA"da Secçao deIMÓVEIS do !

O JORNAL¦_

__ i

Convocados os"alunos da Escola deEducação Física

O diretor da Escola Nacionalde Educação Física e De,sportoida Universidade do Brasil, cou*voca os alunos, para uma reu-nião, dia 22 do corrente, terça-feira, á.s 9 horas da manha.

tâÊi&s&m ^^^^Ql

A dôr togo passaWL^Ê . -VÍ? Quando se passa

Íkí^0\S^m a_t Mmm _ __ _

(ÍS CíLOL ,-ix\lS- â^

tf) frf^0yt^ DE EFEITO IMEDIATO! \m^\f

t /^—^'LfcX / / -O _* \V* HKUMATIÜMÍ»? .NKVnAl.lil.l?/í\j J^r ^ ,, / — m^É?\\~ "'8 * *'* COm ** K'-i-f)S P»«»n<l»

/// !*I^^^~~ //í i "^HmT^m* \\ Gelol. ContuiõM, |uia;6ai, eotorjM,\_\^ //j li K "^ í' \" "nrj c'"i'u| ""n 'c»'0*1'-**..

/ // I li %¦ _^^fl W^p Vn \ a*.vmlgi(-8s r muscu!ai**« lia/ '/ I ,S^| ^^*^\ \^\ \ rtpWarwal» •livladia cun

-l l1Br[ \ » \ 1 \ «plltmíâl de Cclol. Gelol

^a»» II \ \ 1 \ dcaintlania, dcscongestiooir TlWai -' \ ^V Va. \ ' nlloul» * clrtuüçata

l mW& \ I í \ \^v. X. prodttzlndo iRtádavcl\ ~\WíM» \-~"^ J S';\\ \ ^V X s<,|*s"íí0 ,e *"lu es'-5ra

. ¦í^S^r ^ss-s- •—\V*t*i«A^ .i ¦ ...jor.«.ve

um pfoouro do LABORATÓRIO LICOR DE CACAU XAVIER I. A,

ME NO RIO1im:mas^ •*Ktt.«ni.\

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CENTRO« EXTENABIO — «:I.»SIS — ''Ban.

diria rornanlica'' t "Idade de Inoceu-tia".

CINEAO 1RMNO.V — it-W.t —' h»»t«tt passatempo".

COLONIAL — dl-Mli _ "Orliaada Umprilade".

n.ORIANO — 1.1-90:1 — -Va-ndrraro teu amar".

«I ItUXI — .Tt-Sdil — -Tânia, abela arl>a;<m**,

IDEAL — K-lill _ -o ,„,;, rot (¦iIiíts****.

IRIs _ |--o;s» — "aende rara, leuamor .

MPA — tt-4SIS — "Kil ítaraan".m IKUC08 — r.*-;»:> — *'r.it» ao

*s aatr,ll,ad»".MVJItlll tis _ •?.:•-,» _ -Vinil»,

¦nalhrrea e maaira".MtM Oi: SA' — 4S-2I3Í — *M«n-

(•nhi. ardentes" r ' M-« roniio

oilairu — «•-<••£ — 'Saala el«*-at)»ra*i r -Alaaa ale ara».".

rARtSIXNSE — ¦.•:-loi: — 'Orlintia tenpestade".

PRLSIDE.vrE _ 4t-;it» — _íreoaett".

POFLLAE — W-IHI — ' « .«aa»-1. J-t • a -\ Ttrria ala narla".

rr.flOR — tí-tai — ¦ O.taaa dli'- -.«ilaí» '

RIO i,rta*.fii — oi-'- — -O

SAO JOSt — «t-OJSI — "Cinll-ra

da rua".

7.0XA Sl'laII \ mr «D V — "O lilhn ni-rdldo".AUTORIA — d.-0M6 — "llilaaa da

lempeatade".ART-PAI.AtTO — "Aa premre»'*.AZTECA — "Vende rara ten ainot".nOTAFOCO — 3«-í?-30 — "O |enlo

e tia rnfitlto»'.II ORES IA — 2Í-5-:-.; — "guan.li,

canta « rorai.au".GUAKABARA — «¦»» — "Ta-

Ihado de tranili.IPANEMA — i;-.1*t0« — "Vende raio

tra amor".

I.EME — J7-SIIÍ — '<> "'ho per-«ida-.

l.tBI.ON — "A marra do Z.rrn".METRO — .t*-»-»" — "Era «ma ira

aa vagabando".MIRAMAR — "Ot data ladal da

Tida'*.NACIONAL — *s-C0** — "Eilha

perdia*!".Tr*lK*J\* — *« .*.-*< — ' Irantii nas

(•rridaa • t "O fanlaanaa da oaera"POLITEÍM* — ii-ltn — "Oliaia"

e - I artrria Ranla".RITZ — JJ-.IJ» — "Oiliai .da

leaapealade".KIAN — «l-im — "* ¦•"• *•

Z*rt*a".CIAI — *r*-a*;ii — "O fenio ? •«

faailrt.a".SAO UITI — tí-.í.» — "A marta

d- rotra".

II JUCÁAMEIIK A — 4S-I.MII — "O frnio

r os (utiUiil",CARIOCA — W-íli* — "A marra

do Zorro".METRO — 4R-HMII — "Era unia

ffi: um vagabundo".OLINDA - 4«-IO:i: — •Orrio» cia

tempestade".TUUCA — IH-I5IK — •Vrnde rato

tru amar".

OUTROS BAIRROSAVLNIIIA — 4H-H.I," — "Vende raro

leu amor".BANDEIRA — St-ÍSI» — "(*u.ali4o

passar a toruenta".CATI MBI — sí-asm — "Aaeoliirai

do rapllío Bload'*ESTALTO UE SA* - « ÍS.M -

'Turia íos pele» Termrlha»" e "Ft*iiíirdo dr arar**.

EI.IMINE.\*>E — :«.liai — -Eilha

perdida".CRAJAE' — SS-HII — * Mro deatl-

¦a é ptear".IIAUOCK LOBO — 4«-'«ia — "Or.

ikm% da tempestade".MAR.ACANA — 4»-lSI» — 'Vrnde

cara tro amor".REAL — '¦-• ll«. — "" eorranda de

Na tre Dane".ft. CRISTÓVÃO — :s-l«$ — "l.aa

aa alma.** e *T«r «ma mulhf r mi".SANTA ALICE — "O fO»a per-

«ida".TRINDADE — 4».1AJ« — * A aaan-

•aaba «ot arte abolira".VELO — l«-|-'l — !:-,.. «e

¦ -t"-a a 'Peifr".

VILA ISABEL — a»-l:t|ll — Ha-luartr de heróis'' e "lm i'urpo demulher".

SDBURUIOS DA CENTRALALPHA — SB-lilS — "llarid a

Rclsaba". •*

BAKONEBA — "O ílllia perdida".REI.MAR — "A fala bairatheiia".

BENIO RIBEIRO — ' Abbal r Cot-trio r o honirui intisivrl"

itvNUEiitAxrrs — "í»: _ "üe».prrlar do nuodo" r "Maldição daloire".

CAMPO GRANRE — "Arr-ijoa M-buiale".

COLISEU — ;ti.í*..U - -Vende ratateu amar".

COELHO NETO - 'Tirai, :„ aia-bias".

EUISON — "l-llla — "li HflhMmalfeitor" <~ "Bara p fidal|u.a".

IRAJA' — M-ltua — 'Fraaeh ra»terridas" •* ' o fantatma iti «re* i"

imi-Wi * — • I cura i:.i,.jrm o"O dctaolidor".Jllllll. — **9-»0: — 'OÜrla".MAIlbREIRA — •.¦•-«.-.., — *-fillie>

da riènrla*.MARAJÁ' — :«-*.í»l — "1 aa preta

para rada (tiaa**.MASCOTE — >-0HI — "Olllat da

lempetlaía".MLi;R — 9-MII — "AU • a'i.<ao

homem'.MODrio — r»-!*.:» — "Dftfarra"

e "Ca»adar «e eaplata".MOÒEBKO — BapfV — PIS —

'Mil dealiaa i ptral".

MONTE CASTELO — 20-»:;0 —"Os dois lados da v(•.*".

PARA TOIIOS — -.'V-ilAI — "Al

pterotes".PILAR — •-'k-iiiiiiI — "Eeharpe da

seda" r. "Odiu salanli ••".PIIIMIiL — Í«-S5.T! — ".Meu dia

chegara ".

QUINTINO — w-»í.to - "Oralaira"r "Caçador de ripiora".

tIOAN — 49-IM.1 — «O pa(a daangustia".

ROLLIN — 4K.5IWI — "Atenlorat«a Capilia E.ibian'' e "Trai aaaiandros da Arábia".

EOIIIV MIIllMll — -llr.irnlu.rado" r "Traivão na Trontrlra*.

REALENGO — "Lapada c.atta ea.pada".

S. JORGE — ' Moaaaeleiraa da aial"t 'l*aeUa San» ".

TODOS OS SANTOS — «S-UOB —'Ritaia em faria" e -liba taaiacma"

V %/. LOBO — ; .---l •> _ ¦ o tenlnt •* fo;itur»"\

M Itl KltlOS II VLEOPOLDINA

M W\r — " 1» r>rr( ci ¦**. .BRAP. OE PINA — M4UB> — *.»

malhcr da diabo" e "Coração *a«,Bel>ta".

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2»a SEÇÃO

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• DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 dc Julho* de 1952 PAGINA .4rr-T^-T^r^,---^ ' ,¦.."', *-v rv',»'M..i*TV'

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vembro, 713 — Casa Faraco — Praça D. PedroHORÁRIOS

VOCÊ SABE COMO NASCEU 0,SORVETE?Ha mil ano* a Ásia já cunhe-ela unia r<oisa parecida a"lee Cream** dos nossos dias

Até no.Àlctska se vende em abundância o creme geladoNOVA YORK, junho (Por

via aéreal — Grande é o nume-ro de pessoas que boje ganhamquantias enormes com a pro-dução <ios mais variados e dl-1'erentes tipos de sorvetes. E ocurioso 6 que us pessoas, queinventaram e introduziram osprimeiros tipos desse originalrefrigerante, nunca chegarama ter grandes lucros.

Quem inventou o primeirosorvete?

Crônicas diversas nos contamque os sorvetes já se achavamem grande voga e consumo naÁsia, ha mais do mil anos. FoiIntroduzido na Europa, vários.séculos atrás, pelo Celebre via-jante veneziano, Marco Polo,o qual foi o portador da recel-ta do sorvete e seu processo depreparação. Os primeiros sor-vetes foram servidos na Itália,tendo a receita sido melhora-cia e modificada por um arqul-teto que, com isso ganhou bas-lante dinheiro.

Noticias remotas a respeitodesse gelado relatam que foiele introduzido na França pelaprimeira vez por Catarina deMedicis, filha do Lourenço II.que o trouxe da Itália.GRANDE PRÊMIO

Durante o reinado do rei Lu-clovico XIV, serviu-se em co-pos de prata a um convidado,uma coisa esquesita, desconhe-cida, fria, e que linha a formade ovos de Páscoa. Era o cha-mudo Sorvete Napolitano!

Na Inglaterra, Geralde Tis-ain, ntt época do rei Carlos I,jx>r volta do ano de 1625, in-ventou um método especial degelar o creme, transformando-oassim em sorvete. Por essa in-veneão, Tissain recebeu um sa-

9 lario anual de 20 libras, somabastante elevada para aqueletempo. Entretanto, Cromwel fezcom que Tissain perdesse ogrande prêmio que lhe íõraoferecido, vendendo a sua in-venção ao "Café Napolitano"de Paris. Foi por uma sua re-ceita que o rei Luiz XVI pôdeapreciar as primeiras criaçõesde sorvetes.

O procedimento da CEXIM ante as vem- | ,eNfoi Çfit^US'

Partidas deilatagum-ss,ir,

12,15

Partidas de s-f MM/F^S£r

Partidas «c r\ ( yj ,"«***.V ^—Canibiiiiaira O s, /,»*»)

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| AIVKRO MOsfA» r" '—•*¦—"-*--^ '

Não há ç/arófo que não gesfe de sorvete

í Transferênoia de indústriaspara o Brasil através da in-

dustriaüzação ví n c u I a d a

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3eZ CCmÊTI UM ERRO. «gANTIARAM CEM MIL DOLA-^ j PALERMA MORRE AO AmaJT m ° VIGI|||

a» i I naiataaani llaaaaaaaaaal-aaaaaaaaaaailaaaaaaTraaaaaat—t I s^sÈStsm^aasit^^ammmtM a-«1it»aa«aaaaa>aiaa»aaaaaaa»aaaaaa»aa»a«Ba»»aaaaaaaai>-a"aiaaaaa»l»>«»aaa<)aaaaalBaaaaa^Ba^^ «n. — ¦¦ IBI,

tagens e desvantagens do sistema

EXPRESSO DE LUXO ÔNIBUS COMERCIAIS-. Do Rio De Petrópolis Do Rio I De Pctrópolisi

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19,(111 I 18,00I '. .AOS DOMINGOS .-'Ônibus extraordinários partindo do Rio até

às 22 horas, e dc Pctrópolis até às 20,30 horas.

Circunstancias políticas,econômicas e sociais em diver-sos países, europeus principal-mente, estão ensejando a trans-plantação de industrias para oBrasil. A CEXIM tem procura-do encorajar, tais iniciativas,através do sistema de "ludus-triallzação vinculada".DESVANTAGENS

De acordo com o relatório d ndiretor daquela Carteira doBanco do Brasil, sr. Luis Si-ruões Lopes, entre a.i desvanta-geris potenciais do referido s!s-tema, allstam-se as seguintes:a) as industrias a serem trans-feridas carecem, cm geral, decapital complementar em cru-zelros. Para levantá-lo, sollcl-tam o direito de importar mer-cadorias habitualmente não li-cenciavels, que constam de umaUnha futura de produção, como fito de revenda no mercadointerno, utilizando o sôbre-lu-cro inerente 6, venda de merca-dorias escassas como capitai degiro. Nessas condlçbes, o in-dustrializaçáo vinculada inipti-ca num tratamento dc exceção,nbaiidonando a Carreira osseus critérios restritivos nor-mais; b) a instalação dessas In-dustrias podem criar ônus ime-dialo sobre o balanço de paga-mento correspondente ao paga-mento total ou parcial da ma-quinaria a importar ou a im-portação decorrente de mate-

esqueceu o guarda-chuva!

Cope de Alcatrã

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rias primas não disponíveis nopaís; c) o perigo constante dodesvirtualmento do sistema de-senvolvendo apenas operaçõesrudimentares de industrializa-ção.ÜS VANTAGENS

Por outro lado, a.s vantagenspodem ser assim sumarlzadas:

ni — importação de equipa-mentos. sem cobertura cambial,ou com cobertura apenas pai-ciai; b) — transplantarão datecnologia e métodos de pro-dução; ri — desenvolvimentoda produção substitutiva de im-portação e apressamento doritnii de Industrialização,O PROCEDIMENTO

DA CARTEIRAO balanço desses diversos fa-

tores positivos e negativos temrevelado a impossibilidade de setraçar uma norma geral apll-cavei em massa a transplanta-ção de industrias através defavores especiais de importação.PLANO OBJETIVO

E VISUALUnia das normas gerais t a

exigência de apresentação deum. plano de realização indtis-triais progressivas, em prazodelimitado e curto, onde sedemonstra a redução paulati-ri» dos contingentes importa-dos, substituídos por partes epeças da Fabricação Interna.As garantias necessárias a exe-cução dos planos se tornam, decerto modo, automáticas, medi-nnte o estabelecimento de umesquema de embarques emfunção de tempo, de modo queo comprometimento fina ncelrorelativo á importação de ma-quinaria, ou mesmo aquisiçõesde terrenos e construções civis,se constituam em vulto já bas-tante sensível em face do rela-tivo ao material acabado.

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Movo edlíicio paraa Agencia dosCorreios e Telégrafosde Carmo

O prefeito do município de.Carmo, no Estado do Rio, co-nninlcou ontem, ao governo da-iiuele Estado o inicio da.s obrasde construção do novo edil leioria Agencia dos Correios e Tele-ijrafos naquela cidade.

Distribuição dnlivros-textos noscursos da Marinha

O ministro da Marinha assi-nou aviso, resolvendo que oslivros adotados nos diferenteseursns em funcionamento deve-rão ser emprestados aos alunosneles matriculados.

Os livros citados constituuiiocarga do Departamento de ms-trução ou Escola, conforme ocaso. e deverão ser recolhidospor ocasião do término dos cur-tos. Entretanto, aqueles que de-sejarem ficar de posse dos mes-mos poderão adquiri-los por 50por cento d» preço dc venda.

Exercícios detiro real na Barra-Sa Tijuca

O Exercito fará re^üzar. naBarra da Tijuca (Restinga de.lacarepaguái. nos dias 23 c '-Mde julho do corrente ano, exer-cicios de tiro real, numa áreacompreendida eulrc os merldl-anos que passam pela Ponta doMarisco e pelo Pontal de Sar-nambetiba, numa profundidadede 10 milhas do litoral e aitu-ri dc 1.000 metros.

cio por Sadie Johnson, cozinhei-ro negro da Casa Brausa, emWashington. Foi por volta rioano de 1809, quando o presi-dente dos Estados Unidos, enão James Madison, ofereceuuma recepção, depois cancela-da, que teve Inicio a historiacio sorvete naquele pais, o qualmais tarde viria a se tornarmundialmente famoso "lce-cream" norte-americano. Comose tratava de uma festa, den-tre as especiarias e iguarias de-veria ser servido também umaespécie de creme, aue fora pre-parado por Sadie. Com o can-celamento, esse creme foi leva-do para a geladeira. Dois diasmais tarde, por ocasião de umaoutra recepção, foi ele servidoaos convidados que nem sequernotaram que se achava gelado.Tudo teve inicio quando umdos convidados resolveu pro-var o tal creme e, tendo veri-ficado que se tratava de umacoisa iria, e portanto estranha,gritou que estava sendo enve-nenado! O pobre cozinheiro foiacusado de tentar envenenaros convidados do presidenteMadison, tendo sido imediata-mente conduzido ã prisão. Cn-mo todas as mulheres são curi-osas, a esposa do presidente,quis averiguar a verdade, poiscomo conhecia bem o cozinhei-ro Sadie, achava-o Incapaz desemelhante ato. Provou umacolher, depois outra, e notou quenão se tratava de veneno ai-(rum, mas de um gostoso gela-do nunca visto anteriormente.Sadie foi libertado, recebendouni salário compensador pelacriação sugestiva, tendo o fa-moso gelatfo se transformadodai por diante em creme, pre-sente a todas as recepções deCasa Branca e. na sociedade deWashington, estendendo-se de-pois, ao país inteiro.CONQUISTA

Naturalmente, depois de a!-gum tempo conseguiu-se me-lhorar, tanto a produção comoa qualidade e acondicionamen-to. O "creme gelado" passou aser colocado no entremeio debiscoitos, sendo posteriormentevendido cm "eopin-hos", for-ma que prevalece até hoje emdia, variando apenas o aspec-to da embalagem.

A produção cm grande esca-Ia foi organizada por um lta-llano, Calo ClaU. Cario tornou-se conhecido pelo nome de "reido sorvete", isto porque deuenormes passos nessa industriaquando, percebendo que o gelocia Inglaterra somente não erasuficiente, passou a importá-lodos países escandinavos, ftin-dando também uma grande so-cledade, a "United lce Co."

Atualmente o famoso "err-me gelado" tornou-se um do.srefrigerantes mais populares edifundidos em todo o mundo edentre os mais afastados povos.

No Brasil, por exemplo, a suadifusão foi uma das mais ra-pldas. Na Itália, na França,nos Estados Unidos c na Ingla-terra a sua produção tem to-macio aspectos verdadeiramenteexcepcionais, c não deixa dcser interessante notar que mes-mo nos países mais frios doglobo, tal como o Alaska, a .«uaintrodução não atingiu propor-ções menores.

768 mil cruzeirospara pagamentode juros de apólicesdo Estado do Rio

O governador do Estaco doRio sancionou ontem, lei abnn-do o crédito especial tía Impor-lancia de CrS 768.160 00 (sete-centos e sessenta e oito mil ccn.to e sessenta cruzeiros), desti-nado ao pagamento dos juros ase vencerem em 31 de maio e3o de novemoro do corrente anode 9.602 apólices ao portador,do valor nominal de CrS 1-000.00,cada uma, juros de 8% a.a.,ror.s-titutivas do terceiro grupoJ|a ctr.issà'j autorizada peias leisnameros 243. fie 20 ae outuoro

Nova redaçãopara dispositivos do

O governador ao Estado onRio encaminhou a AssemoieiaLegislativa daquele Estado pro.jeto de lei, proponao nova re-dação para dispositivos do atualRegulamento do 8eio, aprovaoopela Lei n. 39, de 1 de ce&enibrode 1947, bem como mcinor -s'.-tuando o Isenção oo Impostosobre vendas e consignaçõespara o "pequeno proautor'.

Com a adoção aas proviarn-cias sugeridas, serão aiendiaosos apelos formulados por ar.Er-sãs empresas exportadoras, se-diadas no Distrito Federal, ;•'.•>.manifestaram, ao governo flu-rniiiense o propósito de incre-mentar suas atividades atra-vés dos portos de Niterói e An-an dos Reis, nâo so em virtudetio constante congestionamentodo porto do Rio de Janeiro, mastambém em de-orreneta de ou-tro.» fatores de ordem econo-mlca.

de 1948 e 408. de 21 de abril de1949. ora em circulação, em ae-corrència-do disposto no para-prafo 1" do artl- 7" da l.ein. 1.241. de 21 de julho de luãl.

MCÕ DEPOIS... JjMMgOUE A QUADRlUíA ÇüB PRATICOU O A,SSAL*D AO NO-

NO BANCO,E A DEÍERO IJUIW!

laVa4ta

A DESCRÍÇAO DE ZERO CMgTA'SENDO IRRADIADA PARA*!

O PAIS! QUINN E'UM ASSUíijjSINO! ,f

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.] QUE.BLS TENHA CHEFIADO SETE j" ^S* OUTROS ROUBOS FATAIÇ, DES- 1

7" "Njsj ^1 rpRCN-rO.ClIBRAM-NO nUVs DO ^^sEGUl*'( F.NTAO. MORRA" LINGUARUDO' E J^fiffl «1F NUfCA TCWIO Oe'lafelR 5 MOS, Z*

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I \^ ; CÍirS POR ESn-. \ MINHA ^M /jR'",* .•

I nlíía^r^a^aaaaaaal <C" "JjmW mmWlT^^Jm lA ,tfí V\i 'V<^*^laa^^^' Yl_ rlB A1'

CONTINUA fí»*-* VT-

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DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 de Julho de 195L PAGINA 5

'slreicr hoje nn Regina, com um grande aícnco em "avanl-piemiére" — a Cia JDercy-Gonçalves, rem o peca

"A Túnica de Venus", origina/ espanhol adaptado por Luiz J?ei-rolo, lendo coma primeiros afores Pedra Dias e Luiz Caialdo. Dercy. que aqui vemos,

prcmele grande surpresa nesta sua nova temporada

N0TIC9ARIQ ^ reforrm do "Conservatório" - 2A "SBAT" INAI.GURA

StDE PRÓPRIA iir SUA SC-CfRSAL I.U, SAO PAULO

A Soc-icdacle BrnsilPim rlf A\i-(ores Teatrais que por r.ous pro-prios meios e sejn nenhum au-iito estranho, possue sede pro-pi;i (todo D terrena andar doEoilicio Santa Isabel, no Ave-ida Almirante Barroso 1)7), vailüiapirar sábado, risa li), a sedaprópria ri.? stin surural rie SãoPulo. in Avenida Ipiranga,Para tal ato solene parle, sexta-frira, para a capital pulislct unia(ateada de nuiore» chefiadaKlo escritor Paulo rir Mnbu-UfS,presidente tia SBAT, rpm-Ma do; diretores, conselhel-

::i e sócios, scnliores BandeiraDuarte. Daniel Rocha, ,J o v oftnderley, Paulo Orlando, 1.1117,teoto, Freire .lunior, Lu 1»fa?.:. Emanl Pornarl, RenatoMm, Geys Boscnu, Bricio dstal, Amorim-Dinlz. .1. Mala,líftsGonçalves, Heloísa Helena1 Cardoso do Menezes,

Estão prepararia- grande^ ho-ttagens a cunda embaixadatlltal rcalizndo-sn uni eçpp.talodc sala 110 Teatro Sant'•ra. um banquete, unia visita«governador rln Estudo, etc- KMijado dc honra de lal px-Eiáo o senador AlencnstroGJimarãps.

IUA2Ü \ KSJItCIA"d "TEATRO DUSE"

_0"Teatro Uuçp" que sp mau-™ e 26, a meia nmic. lica>-Mo em ?anta Tereza, Trmwplatéia de cem lugares, fazm do Teatro dn Estudante.™ espetáculos serão sempre« wttores novo--, brasileiros,'-"¦«•¦ ou de autores estran-kísiiio considerados comer-,»",:. |),1ca enirada para¦_i n -r-H. espetáculos.Wo» (1'ii.n vrr devera, cs-, ,„: nls tiiifçan, rua Her.««to) di Barro: 161, Santa

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atrito. «us pcaiImcnte e, por

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'»**&?», m'1 A",r,re-V. "r>-

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«'ta, oeny Borbcs e ou.

'^VÉSPERA,, ,,,.K.'M,nn,":*''"S D*M>imi CADA"

131 IF;«-...,i ..SJBDJrS?1.**»!* trremnsCi,^0'»» IR Horas, no^ V?r

n "pW "O Pre--r.,X'a"tu--='ia" que cons-

! »noroesto af Kva Todor.

•*•-«« "' ,aimllQs anarc.-p

pJtto Sf1? aWauso, c que

•O *,,' representa-¦ L„?!u''s " Madrugo-•'«sentada hoje. ít\;a-

~^A verdade o decreto n. 4666, não contém nem mais, jnem menos, do que uma "sentença de morte" 1

contra todas as casas de espetaculds que funcionam, o".s-eníewça de morte proferida por um requinte de Imaldade ou por uma supina ignorância das cousas do fnosso teatro. a

No próximo sábado provarei esta asserção, ana- fUsando um por um os dezesseis artigos que compõe ko inquisitorial c atentatório decreto de 4 do corrente, finquisilorial porque estabelece a "censura prévia", |atentatório porque autorisa a mais revoltante viola- "ção do direito dc propriedade. I

Hoje farei apenas algumas considerações sobre Iescolha dos cinco membros que devem compor o ce- |lebre conservatório dramático. 1

£7». 10de junho de 1863, se bem me lembro, dis- ftribuíü o governo condecorações — "por merecimen- ito literário" aos cinco cavalheiros seguintes: ¥

Quintino Bocayuva; Dr. Pinheiro Guimarães; IDr, Achilles Varejão; Dr. Nicoláo Moreira; Soteracias Reis.

Posteriormente, em. datas diferentes, obtiverama mesma graça, "pelo mesmo motivo" os'srs.:

Machado dc Assis; Dr. Joaquim M. de Macedo;Dr. José de Alencar; Dr. Tavares Basto; Dr. Joa-quim Caetano da Silva.

De iodos estes, apenas os srs. Bocayuva, Pinhci-ro Guimarães, Varejão, Macedo e José de Alencar fo-ram condecorados pelos seus escritos "teatrais".

Os outros o foram pelas razões abaixo expendí-das:

Dr. Nicoláo Moreira: por um bem elaborado livrosobre, botânica;

Satero dos Reis: por uma excelente gramáticaque confeccionou;

Machado de Assis: pela mimosas poesias que tempublicado:

Dr. Tavares- Basto: pato seu importante traba-lho " OVale do Amazonas":

•Dr. oJaqüim Caetano da Silva: pela sua profun. |ria obra sobre o Oyapok. 1

Eis quais são os literatos, cujas locubrações me- Jyeceram no ultimo decênio uma distinção do governo- I

Ora, parece natural qu?., tendo-se de organizar ¥fiíVOin v. meonservatoria, mesa censorla, ou coisa que kn valha, encarregado de regenerar o teatro e. a. Illcra- 1tura teatral, se recorresse em primeiro lugar aos ca- kvalhelros $upra-ihâi<ta.ios, que o próprio governo co- Jlocou n» Pantheon nacional, começando-se a escolha Ipelos ríhco condecorados por escriptos "espraiais de .teatro". f

Istn seria proceder com lógica. iPorem carecer de cinco pessoas competente.; (no. f

Ir-se que também sáo cinco os agraciados a que me krefiro supra) iè-los à mão... e deixá-los à margem fpara nomear pessoas, muito hábeis, não o contesto, kmas que em sua maioria nunca escreveram uma linha Jpara teatro, nem costumam freqüentar teatros, nem jron/iecewi absolutamente a vida intima dos teatros, .nem ajs habilitações dos emprezarios c dos artistas. ¦. |f, pelo menos, leviandade. i

Bem sei que entre os cinco membros do Trüni- fnal de Censura Prcvü." nâo faltam condecorados. 1

l^ira, em um novo horário í.noite, ou seja as 20,13 horas ens 22 horas. Gtsa, no dcaempe-nhr. de Eva, e uma adorávelchapelelrinha que põe um trl-bunal cm polvorosa.

SESSÃO VERMOIITH,AMANHA, í*0 "M OIIMNULF.U" E JrlOJI1 A NOITKNo Teatro Ri. -allca que vem

apresentando os espetáculosMoulln Bleu. ao preço de cine-ma, teremos amanha, sesrftoVermouth às 17 horaa. Assim opublico poder*, comparecer aoteatro da Avenida Gomes Frei-

amm 9 mw^ ^r"**^^^*/ m^m * mmW mmw^\\

^W^>*1>l'0 BB..' PW uma tc- que16 e"ií« de faM,

eu passo uma t»a noile nc

et«o caro!

re para aplaudir o astro pnriu-pues Alberto Ribeiro, GenesioArruda, o caipira gosado; Orar.-de Otelo. o cômico infernal emais um vasto programa deatrações, onde se deslocam asirmãs Norton, Carmen Machado,os lutadores atômicos, o ampri-rann George Green e muitosoutros. A noite, ho.te. das 30 as24 horas, haverá sessões comi-nuas.

MAIS IiM MELHORAMENTONO TEATRO DE MADUREIRA

Na estrela de hoje, no Teatrode Madurelra vai o r'»bli:o en-contrar mais um mellioramen-to. Será Inaugurada o "passa-

rela" daquela casa de espeta-cillos e com ela o publico estarámais próximo das lindas "girls"

oue fazem pane do elenco deZaquia Jorge. Hoje. sextateira.ax 21 horas, o publico suburoa-no aplaudira a estreia dc "Vai

levando, Curió', original ricAi-fredo Brtdas com musicas domaestro Kaltia e outros. Nesseoriginal Evila«lo Marcol ,rmmagníficos papeis cômicas quelhe carantírâo aplausos certo*.ADAURY DANTAS.

INTEPRETE-QUASE SO-Adaurv Dantas foi convidado

por Geraldo Campos para inlc-grar o elenco dc "Os Idealistas".Õ jovem ator. que acaba de rol-tar de Sio Paulo onde atuouao lado de Madalena Nirol nopairo e na televisão alcançandonotável êxito, já está de possedo original da peça de um sópenor.agem "Quase Só", de Oe-raldo Campos. Esse novo origi-nal de Geraldo Campos serásp-p-cnlado brevemenle no Au-ditdrio do Ministério «ia Farcn-da pelos "Os Idealistas".

Candidatos a emprego inscritosno Ministério do Trabalho

O Serviço de Cooperação Eco-iiomlea e Cnlocaçiio dc Traba-lhadores, que funciona no 4°andar dn Ministério do Traba-Inn, telefone 42-15722, tem Ins.crltos, á disposição dos eslabt-lecimenlos comerciais, industriase outros, os .seguintes cândida-tos:

APRENDIZ: - Hamilton Go-mes, solteiro, 16 anos, proce-ciência: Distrito Federal;COZINHEIRO: — Pideils

Silva, casado, lifi mios, procedeu-cia: Estado do Rio;APONTADORA: - Ahyldes

Santos, casada, 35 anoj, proce-dencia: Minas Gerais;ZELADORA EM COLEGIOÍ3:— Mariana de- Souza e Silva,

casada, 33 anos. procedência:Pernambuco; Nalr Albuquerquede Assis, casada, 37 anos, proce-dencia: Distrito Federal:

VIGIA: — Silvino Felix da

ÚTIL S. A.RIO-PETROPOLISPARTIDAS IM) KIO

fi,:io — 7,:m - k,:hi _ «i,;n, _9.4S - KI..-1II _ 11,3,1 _ 11.45 -12,311 — JIUII - 14.30 - is.au -16,3» — 17,:ill - 17.45 - 18..-1II _19.30 — 22,4.r>.PARTIDAS .Jfc (•».:-,•!

6,311 — 7,3(1 - 7,45 — a,:;o -»,45 — 9,:io _ li|,3(| _ i|,3|i _13,30 — 13,311 •- 14.311 . 14,45 -15,3(1 — 15,45 - 1(1,30 - 17,30 -13,3" — 13,3(1.Preço da puss-gem: CrS l!),l!(lRIO — HsrRc&o Rolovlárln Marlano

Procópln — Praça MruiâTel.: 43-lllt

PETROPOLIS - .v.-e.Uda 15 de'Novembro, 557 — 'r-l.: 3363

Cunha, casado, 51 anos, proce-dencia: Estado do Rln.

SERVENTES: - Amaro deNelo Silva, casado, ,14 anos.pro-cedencia: Pernambuco; CecíliaMaria da Silva, solteira, 24 anos,procedência: Rio Grande doNorte; Oro3ina Domlngues Ri-btiiro,. solteira, 36 anos, proce-'dencia:

Minas Gerais;SERVENTE EM HOSPITAL:

Maria Germano Teodoro, eu-sada 34 anos, procedência: Mi-nas Gerais;

EMBALADORAS: — Purcinaf.,opes da .Rocha, solteira, 10anos, procedência: Minas Ge-rals; íris Rosa, solteira. 24 anos,procedência: Distrito Federal;

BAR CAFÉ" EM PE': -- Neu-sa Rodrigues solteira. 23 anos,precedência: Estado do Rio;

TORNEIRO MECÂNICO: —Gilson Rodrigues ria Costa, sol-telro, 27 anos, procedência: Dis-trito Federal;

BALCONISTA: — Jair Mo-raes de Souza, solteira, 21 anosprocedência: Distrito Federal;Sudaria Evarisla Ramos, solto!-ra, 25 anos, procedência :Eõtadodo Rio:

AUXILIAR DE EXPEDIÇÃO:Geraldo da. Cunha, solieiro,

20 anos, procedência: DistritoFederal:

BALCONISTA EM TECIDOS:Antônio Pinheiro Wauderley,

casado , 36 anos, procffiSência:Pernambuco Waldemar Oliveira,casario, 32 anos, procedência:Piauí:

PERRAGISTA: — HaroldoRodrigues Saudin, solteiro,20 anos, procedência: DistritoFederal:

PEIRFURADORA HOLERITIIAtirita Lira Porto, solteira.

22 anos, procedência: MinasGerais.

SÃO PSUL0 REFORMA 0 SEUSISTEMA PENITENCIÁRIOOs acontecimentos de Anchieta vieramabrir os olhos do governo bandeirante

O deputado Carvalho Nelorecebeu um telegrama do sr.César Salgado, Procurador Ge-ral de São Paulo, solicitando asua colaboração, na reforma dosistema penitenciam!a, que ngovernador Lucas Garccz orcle-nou em todo o Estado. Disse-

Proteção áMaternidade e áInSância no E. do Rio

Foi inaugurado, no dia I! doJulho do corrente ano, o Pos-to de Puericultura dc Bem Pos-Ia, no município dc Três Rios,Estado rio Rio dc Janeiro. Aconstrução dessa obra dc assis-téncüv médico-social á mater-nidaric c á infância foi auxilia-da financeiramente pelo Depar-lamento Nacional da Criança,pela Secretaria dc Saudc e As-sislcncia do Estado do Rio e pc-Ia Legião ISra.sile.irn de Assis-tencia.

Níquel para o BrasilAlem da cota de vinte e cinco

mil quilômetros de níquel paraatender âs necessidades normaisdo terceiro trimestre- deste ano,o Brasil acaba de obler tunacola extra dc mais de vinte muquilômetros destinada a Com-panhla Aço Especiais Itablra,para produção de oço niqucl eaço inoxidável.

Para a obtenção .desta cotaadicional, multei" -'Còiuribiuranios estudos c o relatório enviadoa Washington; pela" CEXl, daqual faz parte a Seção Brasi-leira do Grupo Misto de supri,mentos dc Emergência.

Primeira residênciade saneamento doVale do Paraíba

O diretor geral do Deparla-mento Nacional de Obras deSaneamento informou, ontem,em seu despacho semanal aoministro da Viação, que vai serinstalada a primeira residênciade saneamento no Vale do Pa-raiba, concretizando-se, assim,os planos de exploração daquelazona.

Quer notíciasdo testamento do avô

.lose de Vargas Faria Júnior,residente cm Varçem Alegre,lioEstado rio Rio, pede a quem ti-ver ronhecinifiito dn testamentodeixado por seu avo HenriqueVergas de Faria, laleeido emSanta Isabel do Rio Preto, Mar-quês de Valença. que lhe parti-cipe por caria ou telegrama. Aquem puder laze-lo pede, ninda,dirigir sua informação a .loscdeVargas Faria Jumor, VargcmAlegrp, Barra do Pira!.

Publicado na Revistade Intendencia da Ae-ronáutica o Códigode Vencimentos

A Revlsla dc Interdencla riaAeronáutica acaba de publicar,na íntegra, o Cúdigo de Venci-mentos o Vantagens dos Millto-re.s, anotado e comentado pelobrigadeiro Manoel Narciso tias.leio Branco, diretor de Inten-dêncla da Aeronáutica.

O trabalho em apreço contem,alem do texto da Lei n. 1.318,de 28 de janeiro de 1951, iodaa legislação inierpretaliva deleis. avisos e portarias que pos-sain orientar os Interessados nasua correta aplicação.

Convocado osuplente de vereadorÁlvaro Pereira

Novo período dc licpnça. pa-ra tratamento de saudc. íoi concedido ao vereador Manoel Bla3quez- px-in!rgranle da legendado POT p hoje nas fileiras doPartido Social Progressista.

Para a vaga do senhor Ma-noel B .;-:. -,-.-. tornou a ser con-vocado o suplente Álvaro de OUvelra Pereita, que ontem mes-mo foi emposõndo. começando apxercer as suas funções.

Facilidades parainstalações de novasindustrias emNova Friburgo

O prrfeiio de Nova Frih-irso.José Eugênio Muller, envioumensagem á Câmara daquelaunidade projeto pelo qual é con-cedida i*enção total do impôs-to de localização e outras ranta-S«mr, para as noras industriasque queiram se estabelecer nomunicípio. A medida vem sen-do bastante elogiada pela im-prensa loca! e pelas cl»***« con-senadoras.

nos aquele parlamentar queuma comissão-de penitencians-ias, tendo á frente o sr. CésarSalgado, foi designada pelo go-verno paulista para estudar asbases em rjue deverá her feita areforma penitenciaria, no Esta-do e que constitui uma das co-gitações mais prementes daque-Ia administração.

O interessante é notar que danecessidade da reforma rio re-gime penitenciário se apercebeuo governo de São Paulo, que játomou as providencias prelimi-nares para o importante tra-ftalho Infelizmente, porem, en-quanto isso ocorre num Estado,o Congresso Nacional retém,sem andamento, um projeto damaior transcendência, como ode autoria do sr. Carvalho Ne-to, que dispõe sobre a aplicaçãodas penas no Brasil, proposiçãoque, liá muito tempo, estã emmãos do deputado Alolsio deCastro, membro da Comissão deFinanças.. Assim sendo, ri nosso regimepenitenciário só lera aplicaçãorigorosa no pais, quando quisern deputado baiano que esta,embora Involuntariamente, im-pedindo o andamento do pro-jeto tão importante.

Operários das minasde ouro de Nova Limano Min. do Trabalho

Associados e dirigentes doSindicato "dos Trabalhadores naIndustria de Extração de Ourode Nova Lima, foram recebido.;,em audiência, pelo ministro In-terllio do Trabalho, sr. OswaldoCarijó dp Castro. Solicitaramnessa ocasião, providencias anministro, junto a C. A. P. do.sServiços de Mineração, que estánegando aposentadoria a diver-sos trabalhadores, com dez, vln-te e mais anos de serviço ele-tlvn, já que nem a Companhiade Morro Velho e nem a Caixans socorre.

O sr. Oswaldo Carijó de Cas-tro, depois de ouvir os rccla-mantes, os encaminhou ao di-revor do Departamento Nacio-nal da Previdência Social, queIrá providenciar a respeito.

Criados 4 cargosno Ministério Publicofluminense

o governador do Estado dnRui sancionai lei alterando nart. 143 dc Lei n. 1.429, de 12 deJaneiro dc 1952, que passa n vi-gorar com a seguinte variação:

"Art.-143 Ficam criados qua-Iro cargos de Membros dn Mi-nistério Publico, sendo dois deIa. Eulranr.la e dois- do 2a. En-Irancla, respectivamente, padrãoP-l e R-l, correspondentes ásComarcas criadas nesle Lrl.

Parágrafo 1." — Os atuaisMembros do Ministério Publicode Ia.. 2a. c 3a. categoria, pas-sam, respectivamente, a Mcm-bros rio Ministério Publico de3a., 2a. e Ia. Entrancia.

Parágrafo 2." — conservaráns vencimentos correspondente.-»á sua entrancia, sem direito aqualquer diferença dc venci-mento?. o Membro rio Minlsté-rio Publico nue estiver serviu-do cm Comarca dc entranciasuperior.

Parágrafo 3P — Perceberá osvencimentos referentes á sua en-Irancla o Membro do MinistérioPublico que estiver servindo emComarca dc entrancia Inferior."

Apresnsõo de carteirade motoristaDURANTE DOIS ANOSNAO PODERÁ' EXERCERA PROFISSÃOO diretor do Serviço de Tian-

silo, em obediência á penaacessória imposto ao motoristaJair Mendes Prado, pron.uarion. 60.700, á qual consiste nainterdição do exercício ria pro-fissão do citado motorista, peloprazo dc dois anos. que lhe foiaplicada pelo Juiz da 15* VaraCriminal, determinou as necos-sarias providencias para a !mt-dista execução da sentença ju-dicial. mandando apreender asua carteira pelo prazo reter!-do.

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jP^fc ^f PALAVRAS ('REZADAS

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O presidenlc Geiúlío Vargas e o governador Gorceü ' ¦¦ *^ —— yrj **r*

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quando inauguravam a primo/ra barraca do SAPS em *• ffjSão Paulo ff

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Barraeas do SAPSem São PauloO presidente Vargas cumprimentou a primeiraconipradora - O discurso do sr. Edson Cavalcanti

Como foi noticiado, o SAPSinilalará rm Sáo Paulo, a exem-pio de que fez nesta capital, vá-rins barracas para venda de ge-neros de primeira necessidade ápopulação. A primeira dessasbarracas foi inaugurada no dialt ultimo, no bairro de Sacomã,na ca'pital paulista, com a pre-sença dq Presidente da Repu-blica, por ocasião ria visita queo Chefe do Governo acaba dcfazer àquela cidade.O DISCURSO DO SR.

EDISON CAVALCANTI .Numa breve saudação ao sr.

Getulio Vargas, o dr, EdisonCavalcanti, diretor-gernl dn S.APS, após referir-se ás princl-pais realizações de sua adminls-tração, localizou a parte rclatl-va ao abastecimento, novo en-cargo atribuído pelo Chefe rioGoverno àquela autarquia, de-clarando:"Criado,

por direta determl-nação de V. Excia., o serviço deabastecimento do SAPS em pou-cos meses se extendeu por to-dos os bairros do Rio, já tendoem funcionamento, com o.s me-lhores resultados, 37 barracas,que arrecadam, em média, pertorle 7 milhões do cruzeiros pormês.

E' esse impulso expansionistado SAPS que vem sa fazer sen-tir novamente, cm S. Paulo, nu-ma expressiva campanha con-tra a alta de preços c a espe-culacão, em favor de todas asclasses c, principalmente, da po-pulação obreira que' vive margl-nada ao poder aquisitivo dos sa-lário;i.

A propósito da expansão doSAPS, que hoje, verdadeiramen-te, já ultrapassa os limites deum simples Serviço, nada diriamelhor que o constante Iraba-lho de pesquisas cientificas queaqui se vem realizando, em con-seqüência rias quais várias des-cobertas foram feitas em seuslaboratórios, no campo da "Nu-trição. como é exemplo a deter-minaçáo rio alto, teor de vita-mina C existente no pimentão a-

merelo, maior ainda que a riocaju, tido até agora como o maisrico em ácido ascórblco. De nãomenor significação atualmente,no conjunto das atividades daInstituição, é a propaganda decaráter educativo que vimos de.-senvolvendo, e através da qualo SAPS tem feito sentir a sünpresença em todos os recantosdo pais, no recesso de todos oslares, ensinando e educando,com o objetivo de formar emcada um, uma mentalidade maise:\ilareclda e familiarizada comos problemas da alimentação.

Senhor Presidente, a presen-ça do V. Excla., nesta inaugura-ção, vale por um testemunho dt,que a obra gigantesca que oSAPS vem realizando no terre-no social e econômico das mas-sas trabalhadoras, tem por guiae propulsor e desejo de V. Exciatantas vezes reafirmado de pu-blico, de proporcionar ao povo obem estar a que tem direito

Cabe-me, portanto, senhorPresidente, nesta saudação, prometer a V. Excia., que o SAPStudo fará em prol dos trabalha-dores, seguindo a politica hu-mana e justa de amparo aos quesao o esteio da nação, e que taosabidamente loi implantada porV.Excia. em nosso pais".O PRESIDENTE VARGAS E A

COMPRADORALogo após a inauguração o

Presidente da Republica fezquestão de cumprimentar, pes-soalmente, a primeira compra-dora, no que foi seguido pelo go-vernador Lucas Garcez, dizendo-lhe que o Governo, através doSAPS, estava vigilante no sen-tido de amenizar o custo à?. vi-dn, proporcionando a todos osbrasileiros alimentação faria esadia, quer na forma cie refei-ções preparadas nos restauran-tes populares, quer fornecendogêneros de primeira necessida-cie a preços accessiveis.

A barraca do Sacomã foi aprimeira de uma série que seestenderá por todos os bairrosria capital paulista.

A FI A

S. PAULO. (Meridional»— A maior reclamação indivi-riual já enviaria á Justiça rioTrabnlho foi julgaria ontem na7.a Junta dc Conciliação e .1 vil—gamento desln Capital. O sr.Araripe Campos Rodrigues lo-ve ganho de cailfo. contra a fir-ma Parke Davls Inter-Amerl-can Corporation, com direito á

Casa do Estudantedo CearáSUA INAUGURAÇÃO. EMFORTALEZA, NO PRÓXIMO

DIA 11 DE AGOSTO

Inaugurar-se-á cm Fortaleza,no próximo dia 11 de agôsio —dala da fundação dos cursos ju-ridicos no Brasil — a Casa doEstudante do Ceará, cuja cria-ção se deve a uma Iniciativa doCentro Estudantal Cearense.

Para a solenidade da iiiau-Riiraçãn ria Casa do Estudantedo Ceará foram especialmenteconvidados o presidenlc da Rc-publica, o ministro ria Educação,sr. Simões Filho, o prof. PedroCalmou, reitor da Universidadedo Brasil; a sra. Am AméliaQueirós Carneiro de Mendonçapresidente ria Casa do Estudan-le do Brasil, o sr. Pascoal Car-los Magno, Ideaíizador e funda-dor dessa instituição, além derepresentantes de enIidades cs-turiantis de todo o pais.

A bancada cearense no Sena-rio e na Câmara dos Deputadostambém estará presente á relê-rida solenidndc, devendo seguirerm destino a Fortaleza, emavião especial, nn dia 9 de agos-Io.

Projeto vetadopelo Governador doEstado do Rio

O governador do Estado rioRio encaminhou ontem, a As-sembleia Legislativa daquele Es.lado, ns razões do veio ao pro-teto determinando que "a ipso-luçâo oue a Câmara Municipalde Vassouras ndoloii cm suareunião rie 25 de julho de 1951,devidamente sancionadas, e re-latlva a criação de novos pnl-metros urbanos naquele muni-ripio.

l "Diário da Noile" j

£ Na T edição, ás í1? quartas-feiras 5

íSeção Imobiliária í•: >w.w.v.w.v.v.v.v.v:

indenização de 3 milhões decruzeiros. O julgamento atraiugrande numero de advogadosque mllitam na Justiça do Tra-balho, e o processo compõem-se de três pesados volumes.

O reclamante, em sua petição,alega que tinha 25 anos de ser-viço, c que exerceu sempre fun-ções hibridas, e ultimamentedispunha de alguns poderes degerencia, em São Paulo. Acres-centou que, através do seu tra-balho, é que se organizou a re-prcscnldção cia Parke Davls,nesta capital, rie tal modo ofez que o empreendimento, decaráter rudimentar e de expe-riencia, passou a prosperar,chegando as suas vendas a atin-gir, cm outubro passado, cercade 23 milhões de cruzeiros. Nãclendo motivos a empresa o des-pediu. Na petição inicial o re-ciiiinantc alega que ao ser des-pedido, percebia o salário fixorio dezoilo mil cruzeiros, grali-fiençáo anual de 40 mil cru-zeiros r a comissão de 10% só-bre as vendas.

F.m far? ria argumentaçãoapresentada pelo<= advogados doreclamante, o juiz Homero Di-niz Gonçalves condenou a Par-ke Davls Inter-Amerlcan Cor-poration a pagar ao emprega-rio clesprdidn a importância de3 milhões rie cruzeiros,

Dezenas deoperários reclamandocontra a FábricaNacional de Vidros

A Fabrica Nacional rie Vidrosvem de burlar os direitos assp-guiados cm lei a diversos deseus empregados. Ontem, comogeralmente sucede, todos osdias, a afluência rie operáriosreclamando na Justiça do Tra-balho era acentuado.

Dentre eles se encontravamvários operários da mencionadaempresa, que em grande pane,ali acorreram a fim de dcfe.i-der n que lhes garante a Conso-lidaçáo das Leis do Trabalho.Inquiridos pela reportagem, r»strabalhadores, a "una você"responderam:

— "Somos ao lodo 62 opera-rios dispensados pelos dlrigen-tes da Fabrica Nacional de VI-riros. Se livesesmos recebido osnossos salários juntameme como repouso semanal remuneraao,férias e aviso prévio, não tsta-riamos aqui. a pedir justiça.Mas esperamos que o TribunalRegional do Trabalho solucionen nosso csírn o mais breve po>-lavei, pois temos familla a *us-tentar e compromissos sérios elemos que procurar outras ¦•»»»•rrtçõas para que não vennv.uosa p?isar fnme."

PROBLEMA MODELO Aos leitores que sr interes-sam pelos enigmas de Palavras Cruzadas recomendamos odiagrama de hoje, ontem e amanhã.

Tocos são convidados a enviar-nos "CHAVES-CON-CEITOS" para o problema acima, devendo ser utiltearioo "Peq. Dic.*Bras. ria Lingua Portuguesa" (G. Barroso-H. Limai e "Enciclopédia do Charadista" dc Sylvio Al-ves.

LIVRARIA TUPA' — Rua Buenos Aires- 43-Rio: —Esta Livraria oferece um exemplar da "Revista Ôclcç.ôe.iRecreativas" ao leitor que apresentar o diagrama acimaacompanhado da lista de "chaves-conceltos", cuja publl-cação será feita aqui, oportunamente.

i.t *

APURAÇÃO DO TORNEIO DE 10-5-19.Í2 'HORIZONTAIS: Abai — tal — balim — ocaso -

amoiosB.VERTICAIS; Cabalar — ataco — allso -- bom —

mosSOLUCIONISTA CLASSIFICADO: lv« Queiroz, Riu.* «

APURAÇÃO DO TORNEIO DE 12-5-1952HORIZONTAIS: Mar — coras — adota — are — abamel — diz — atolada — ira — ora.VERTICAIS: Model0 — aro — ratada -- careta -

sabido — amar — azar.SOLUCIONISTA CLASSIFICADO: Abilin Pinto, Rio,* *

APURAÇÃO DO TORNEIO DE 13 DE MAIO DE 1932HORIZONTAIS: Sova — orar — e.fli — ai - oca -

respUndor — maça uiva — olor — soam.VERTICAIS: So — oral — vaia — ar — ermo — realasco — ódio — cova — arar — par — nus.SOLUCIONISTA CLASSIFICADO: Waldemar Azcvu-

do Rir,. * *AriJRAÇAO 1)0 TORNEIO DE 14-5-1952HORIZONTAIS: Amada — aptos — palavra — ago-ra -- icles — dor — amo — aroma — obras -- pelar —

altar — alta — ode — galas — ripas — alarido — ra-sos — lassoVERTICAIS: Abada — aporo — dar — alaga — avi-do — pro — talar — sisos — gorgeta — emanaria — p,i-gar — talas — rosas — abril — topos — resto — nlo -

ida.SOLUCIONISTA CLASSIFICADO: C. F, Freila» _

Eio,* * *

Correspondência e colaboração para SVI.VIO ALVES,

20 mil cruzeirospara a FederaçãoFluminense deBasquetebol

O governador do Estado doRio concedeu auxilio de vintemil cruzeiros á Federação Flu-minense de Basket-Ball, paraque « referida entidade possaparticipar do campeonato bra-silciro de juvenis cie 1952, a rea-llzar-se na cidade de Santos, noEstado de São Paulo.

Aprovadosregulamentos decontabilidade noEstado do Rio

O governador do Estado doRio assinou decreto aprovandoDepartamento de Contabilioa-de e do Departamento da Des-pesa, que virão sanar deflci-os anexos do Regulamentos doência registadas na aplicaçãodos mesmos.

Mais 9 escolasprimárias para ointerior fluminense

O governador do Estado doRio assinou decreto criandomais nove escolas primárias quefuncionarão em prédios cons-Irtllrins. com o auxilio do Fun-do Nacional do Ensino Prima-rio. Foram beneficiadas com orecente ato governamental, asseguintes localidades: Jacomerie llocaia, no 2." c 3." distritosde Maricá; Fazenda Travessão.1." distrito rie Nall»',dade deCarangola: Fazenda Cachoel-ras, 1." distrito de Bom Jesus doTtabapoana; Jucundá, 2.° dis-Irilo dc Rio Bonito; Luminar,5." distrito de Nova friburgo:Imbui! e Deserlo Feliz, nos 2."e 4." distritos de Sáo João da

' IDA I VOLTAI

R. de Janeiro' 6,35 114,20Monumento . K.oiix ía.snxp"ai | 8.15 12,41)Arrozal i 8,35 r.:,20Barra Mansa, fl.irrx u,40Rezende 10,00xx 10,15xItatiaia 110,15 10.00Eng, Passo.. I9,3u g,4,sxQueluz |10,45 9.30Ponte Clcvisi

Pestana ...| 11,00 11,15Cach. Paulista 111,m «,40Lorenu 111.55 8.20xGuaratin-| |gtietá | 12,25 | K.llllx

Aparecida ... 12,40 7,45

ix) — Parada de 5 minutos.(xx) — Parada de 10 minutos

para lanche.(xxx) — Parada de 30 minutos

para almoço.Partidas de .'.parecida paraSáo Paulo ás (i.OO — 8.00'— 9,0010.00 - 12,00 - 13,00 - 14.00

e 15.00 horas,Partidas de Sáo Paulo paraAparecida ás 6.00 — 6.30 — 8,009.(10 - 1000 - 12,00 - 13,00

e 11,00 horas.*" ¦" ¦¦¦¦¦mm HIIJHI

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RIO DE JA.VtlÇO _. APARECIDAo vlce-rersa

Barra e. finalmente, de Penha,'110 2." distrito de Itaperuna.Para constituírem a lotação dasescolas ora criadas, foram des-tacadas 9 cargos rie professordo ensino pré-orimario e pri-mário, padrão C.

DR. ELIAS GREGOChefi- dos ambulatórios dc cineciilnsia t olislctricia do HospitalGatfrre-Guinle — Clinica Geral — Ginecologia clinica e cirurgi-ra - Partos. CINELANDIA - ED. GLORIA- 3." ANDAR - I>|p.-fone: •ii-TUI - De 2 as 5 horas - Reildència: Rua Senador Ver-

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Nomeações dcautoridadespoliciais no E. doRio

O governador do tMaao doRio «i-smor atos nomeanoo. pa-ra exercerem, em comissão, ocargo de subdelegado de policia,os senhores Oairton Fernandesde Carvalho. 6" Distrito de Bar-ra Mansa; Josft Pristo Noronha.T> distrito do Santo Antônio depadu-i: João Luix de Lima Fi-lho. T* distrtto de Barra Man*ae Jo.se Simão. V distrito de mu-rücipio de fad.ua.

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QUARTA-FEIRA. CW$ 200QOOO OO

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r OS INIMIGOS DO ESPORTEAEJulNDO MONTEIRO

O desenvolvimento dos esportes cm nosso pais, se de-ve exclusivamente as iniciativas particulares. Os poderasoublicos não o tem auxiliado com0 deviam, a exemplodo que sucede no estrangeiro, notadamente na Argentina,onde os esportes, têm tid0 uma desvelada assistência doSòvwno. Aqui entre nós, dá-se exatamente o contrario,Ss poderes públicos criam.óbices extraordinários a pra-tica dos desportos, impedindo com resoluções çstapatur-dias o seu progresso, o seu desenvolvimento O esporteamador então, tem sido a maior vitima, a cada passo,Vo-pa-se, com um inimigo, sempre propensos a atos, de hos-tillrtades, que revelam apenas o acanhado, de suas estiei-tas mentalidades. Domingo, a Federação de AUetimo,deixou de realizar no Campo de Santana uma corridaRústica, unicamente porque o sr. Luis de Melo Filho, dl-retov dó Departamento de Parques da Prefeitura, negoupermissão para a realização da prova. Nao vemos ne-nhuma justificativa, naquela resolução, de vez, que, naocausaria nenhum dano material, nem prejuízos ao publi-co, pelo contrario seria utilissimo ao atletismo como vei-culo de ampla difusão do esporte base. Ademais, a F.M A já realizou este ano, no Campo de Santana, co-n

I ESPORTE AMAD

bem,)o

maior sucesso uma corrida idêntica, tudo correuna melhor ordem, não se justificando portanto a antipa-

1 tlca atitude do diretor de Parques da Prefeitura. Revê-| lou assim S S ser um inimigo dos esportes. .

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Halterofilismo0 BRASILEIRO JOÃO BATISTA FOI 0

"4o TARZAN" DO MUNDOResultados do Campeonato Mundial para a esco-

lha do melhor fisico de 1952, em Londres

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IPerspectivas interessanteso encontro da prova final do

festival do Liberdade

8Í? M* oaàáí 'Mptõ?^ weátv í^jk., s. í •. /&

1 jarmmL ,mJB mi JlP - w%W\ RPíMte: ^Êm^^RWk&WÊ?í&y/.yy:'ásN&&y-- ¦•:;£¦>;#¦¦¦': « L«aW^aW/::i''#Wv ¦ .:::aBsft£?«i

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Um dos pontos altos do certame de Tênis de Mesa. realizado no Aulomóvel Clube, foi a camaradagem reinanfe enlre os diversos repres«^^JK

Federações que concorreram ao tftalo máximo, fleunidos na fofo. estão Viqnoli (B. G. Sul), GeJIi (£. flio). Oülla. Arnaldo o Ida (Paraná). Nemea e Ba

detone (D. Federal) e, Gantois e NiJza (Bahia.).

7 DIAS DE BRILHO DO TÊNIS DE MESA* BRASILEIROO que foi o IV Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa — Evelino Muskati,

Hugo Severo (cariocas) e Adão Teixeira (fluminense) os melhores da parada de

• raquete*

Terminou mais um campeo-nato sob o patrocínio da Confe-iteração de Desportos: o do Te-nis de Mesa.

Contando com a participaçãodas Federações Metropolitana,Paulista, Gaúcha, Paraense,Baiana, Paranaense, Fluminensee da de Santa Catarina, esta ul-Uma, como livre atiradora, poissó disputou amistosos, foi umdos mais brilhantes certamespromovidos pela "entidade ma-ter".SETE DIAS DE BRILHO

Viveu o Tênis de Mesa brasl-leiro uma semana de raro bri-lho. Com partidas emocionan-tos, principalmente as finais,trouxe sempre cm "suspense" onumeroso publico, que durantetodo desenrolar elo campeonatolotou as dependências do Auto-movei Clube.

Desde o inicio, notou-se a su-perioridade do duo Rio-S.Paulo,que tombem neste esporte sur-gia como franco favorito, fazen-

Rep. de PAES CARDOSO

JOÃO BAPTISTA, DA LIGA BRASILEIRA DE HALTERO-F1L1SMO, QUE EM LONDRES. CONSEGUINDO O QUAR-TO LUGAR, HOUROU NÃO SÓ AO GINÁSIO A QUE PER-

TENCE, MAS TAMBÉM AO ESPORTE BRASILEIRO.

Em nossa relação, esteve nmirepresentante da Liga Brasilei-1ra de Halterofilismo, para tra-zer-nos a auspiciosa noticia,que, o Brasil, havia conquista-do cm Londres no "Campeo-nato do Melhor Fisico de 1952",significativa vitoria. O autor dafaçanha, João Batista, perten-cento & esta agremiação, desde

Amizade A. C. e Uni-verso A. C. em grande

cotejoEstá sendo aguardado com

Bastante espetatlva, o matcheque será travado domingo pro-xltno, no campo do Deodoro A.tes esquadrões do Amizade A.C. (em Deodoro) entre os for-C- e Universo A. C. A torcidados contendores, compareceraem peso, afim de concltar o seufavorito a vitoria.

O Amizade, espera colocar cmcampo o mesmo "onze", quetem sabido corresponder a con-fiança dos "fans" do técnico eda diretoria.

o inicio de sua carreira, que emParis, em 1950, foi quinto colo-cado e, bircampeão nacional,desta modalidade, agora, me-lhorando sua própria marca,conseguira chegar em 4.° lugar.E o merecimento de João Ba-tista, torna-se bem maior, selevarmos em exmsideração, que,o halterofilismo brasileiro é umdos esportes de criação mais re-cente gntre nós.

Outra nota de sensação, foi aescolha do dr. M. B. de Vivei-ros, presidente da Liga Brasl-leira, para discursar em nomedas delegações visitantes. Si-multaneamente, a União Cult.u-ral Francesa, concedeu ao pre-sldente da L. B. H. o titulo demembro de Honra e a Placa deOuro honrarias de muito valorneste esporte. O peslsta JoãoBatista foi aquinhoado com aPlaca dc Prata.

Desta maneira, passa o Brasila gosar do grande prestigio, nocenário internacional haltero-fillsta, sendo mesmo considera-

NotasSporfivo

do E. do RioVolta Redonda solicitou trans-

íerencia de Carlos Novais, doFluminense, de Resende, para oOlaria E. C.

—X X X—Regressara hoje de Boca do

Mato, o professor Ramos deFreitas, presidente da Federa-ção. Amanhã, sexta-feira, ás 21)horas, na Associação Flumlnen-se de Árbitros de Futebol, S. S.fará uma conferência, para aqual estão convidados os firbi-tros e desportistas fluminenses.

—X X X—A CBD solicitou transteren-

cia de Almir Natal Zanuto, doCruzeiro A.C., de Niterói, parao São Cristóvão, do Rio, JoséCarlos Caldas, do Cruzeiro F.O.,de Niterói, para o FluminenseF. d do Rio, Antenor Fran-cisco Costa, do E. C. Central,de Barra do Piral, para o An-chieta F.C, do Rio, Oto Bas-tos, no Espirito Santo, de Nite-rói, para não amador do Cantodo Rio F. C, do Rio e Jacy aaCosta Nery, do São FranciscoF. C. de Niterói, para o Cantodo Rio F. C, não amador, doRio.

—x x x——X X X—

Volta Redonda solicitou trans.íerencia de Antônio pontes, deAndrade, do Tupi F. C, de Juizde Fora, para o seu filiadoCanto do Rio F. C. Petropolissolicitou transferencia de Ha-roldo Carljó Marinho, do SãoCristóvão F. R., do Rio, para oPctropolitano F. C.

—X X X—•A CBD vem de comunicar-se

com a FFD a respeito da requi-slçâo do atleta juvenil tlunn-nense Adão Teixeira, da LigaPetropolitana de Desportos, pa-na integrar a delegação brasi-lelra ao Sexto Campeonato SulAmericano de Tênis de Mesa,programado para Assunçfto, no

elo prever um grande final en-tre as duas seleções.EXEMPLO DE ORGANIZAÇÃO

Quando á parte de organiza-ção, pode-se dizer que foi umadas mais perfeitas.

Em todos sentidos; nada dei-xando a desejar. Arbitragens,controle, assistência ás embai-xadivs, tudo muito bem entrosa,do, fizeram deste certame nacio-nal um verdadeiro exemplo.OS NORTISTAS

Os paraenses, "lanterninhas",afirmavam desde o principioque vieram ao Rio, apenas paruaprender e, foram coerentes.Resta agora saber se aprende.-ram mesmo.

• Os baianos, quinto colocadosem parte decepcionaram, prin-clpalmente se levarmos em con-ta, que entre seus figurantes ha-via o Gantois, grande figura dehá dois anos atraz. Esperava-semais dos representantes da BoaTerra.OS SULISTAS

Os paranaenses, surpreende-ram, conseguindo melhor classi-ficação que os baianos. Nin-guem esperava que óles pudes-sem chegar e realizar a tanto.Mas, exibindo um bom padrãotécnico, valendo-se de algumas"raquetes privilegiadas, valoresindividuais de sua equipe" a de-legação de terra dos pinheira.sconquistou elogios que não tl-nham programado quando chu-garam ao Rio.

Dois gaúchos poderíamos fa-lar pouco, dizendo muito: foramos terceiros. Como era esperado,conservando um posto que hámulto mantém no tênis de mesanacional.OS FLUMINENSES

Afora a surpresa causada porAdão Teixeira, na categoria ju-venll, sagrando-se campeão aoderrotar o favorito Jacques Ro-oth (paulista), os rapazes taomal sucedidos como os paraen-ses, Foram os penúltimos.OS VICE-CAMPEOES

Quando se pensava que os da

do como terceiro, tendo á sua Paraguai, cuja viagem será feitafrente apenas EE. UU. e Ingla- no dia 31 do corrente e os Jogosterra terão inicio no dia 4 de agosto.

Torneio Interestadual Estudantil

Difícil adversário parao Esperança F. C.

O Esperança F.C. enfrentarádomingo próximo, em sua praçade esportes, o forte conjunto eloMoinho da Luz F.C. Será umapartida disputada com bastanteentusiasmo finda a qual, sairávencedor aquele que souberaproveitar melhor a. chance,porquanto ambas as equipespossuem, bom e apreciável ma-nejo da pelota, tornando difícil,portanto, qualquer prognóstico.

Antecipa-se, entretanto, queaqueles que comparecerem aocampo do Esperança F.C, assfc-tirão sem duvida um prélio mo-vlmentado, de boa técnica e dis-ciplina.

A direção técnica do Espcranespera contar com todos os va-lorcs, players, que tantas vitó-rias já têm dado «o esquaelráo"verde".

Pauliceia, fariam sucesso, fra-cassarem completamente, dul-xando-se envolver com relativafacilidade pelos metropolitanos,que não tiveram dificuldades emabate-los pelo elevado placareide cinco a zero.OS CAMPEÕES

Levantando pela quarta vezconsecutiva o titulo, os cariocasdemonstrando multa classe aresistência, atestaram sua graude superioridade sobre as dc-mais Federações. No femininoporém, não foi tão grande a as-cendencia metropolitana. Gaaliaram a prova por equipe e a in-dividual, perdendo a ao duplas,para a F.P.T.M. Na dupla mis-ta triunfaram os paulistas.CONCLUSÃO

Findo o campeonato, pode-semesmo dizer que até a coloca-ção dos primeiros foi das maisjustas, venceram na realidadeoi? melhores raquetistas brasi-leiros do momento: e equipescariocas, tanto masculina comoC_feminina são absolutas; Evell-ne e Hugo fazendo alarele dagrande forma que atravessam,não encontraram dificuldadesem superar seus adversários,sendo que a tricolor repetiu ofeito do ultimo certame. As du-pias feminina e mista de S. Pau-Io, aquela formada por Corlnac Lourdes e, esta por Lourdes eMiranda (bi-campeã); e AdãoTeixeira, do Estado do Rio, fo-ram ssm duvida os melhores,merecendo portanto suas classi-ficações para o Sul Americanoem Assunção.

A equipe campeã teve comodefensores, durante todo cam-peonato cs seguintes elementos:Dagoberto, Hugo, Vilson, Anto-nio Correia, Valdemar e Ivan.O trio que conseguiu o retum-bante triunfo sobre os paulls-tas. na final foi Dagoberto,Valdemar e Hugo. A femininateve em Sabina, Eveline, Dinahe Nakma suas representantes.O êxito deste torneio foi tãogrande, que já se cogita em rea-lizar um extra, na Bahia, nopróximo ano. Vai assim ga-nhando prestigio e popularida-rio o Tênis de Mesa. mais co-nhocido por Pingue Pongue po-dendo, num futuro muito brevetornar-se um dos esportes maisqueridos.

jb!& Wsi*'&k'¦''¦ ¦'¦¦/*afflfât Shhb.

ÊÊÊÊÊÉÊky JÊí '^^WÊÈIfÍp i^Kí^» mm WÈÊÈÊÊmÉtí i

O E. C Liberdade realizarádomingo, uma grande festa es-portiva em seu campo, á ruada Alegria.

Todavia do programa se des-taça como o mais importanteo que reúne as equipes do RuiBarbosa e do Brilhante duasequipes de valor dos mais cate-gorizado no foot-ball amador,possuinelo mesmo nos arquivosfatos dos mais expressivos e dosmais brilhantes.

O Rui Barbosa, que ultima-mente vinha se dedicando ape-nas ao tênis de mesa, encon-trou em Eduardo Loureiro Pin-to o reorganizador ele suaequipe de foot-ball. e em suanova fase desportiva, o grêmioda rua dos Inválidos tem revê-lado a sua pujança e indiscuti-vel valor de seus atletas.

O Brilhante não fica a deverao Rui Barbosa em méritos, dala importância do prélio que seapresenta com característicade equilíbrio e movimentação.

Os dois técnicos ainda nãorevelaram a organização deseus quadros, tudo indicando,porem, que os teams serãomesmos de seus últimospromissos.O PROGRAMADAS PROVAS1,« Prova — 7.30 horas — £Sa-lafoguinho x Caixa d'agua F.C — 2." Prova — 8.30 — Gua-rany F. C x Dua D. Juvenil F.C. — 3.tt Prova — 9,30 — Aca-demico F. C. x Imperial F. C— 4.a Prova — 10,30 — Atleti-co F. C x Raclng F. C. — 5.aProva — 1L30 — Casa SoaresF. C. x Armazém São Jorge

F. C. - 6.» Prova -iiiEm cima d'Hora P o vi1,quinha F. c. - ul!?%13,30 - Guarani P r'?1'ta F. C. - 8." Prova1,?-ao. Ruy Barbos^ny F. c - B.iproi» ...1." Ruy Barbsoap"$Brilhante F. C. *•!

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ALAoll, o perigoso co-tro-avante do Del Caiti.Ihu, artilheiro de valõrt,constante perigo paraudefesas adversárias.

EVEL1NE MUSKAT. BI-CAMPEÃ BRASILEIRAE. UM DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS DF.NOSSA EQUIPE. PARA O SUL AMERICANO

tam CíaistefaA RODADA DE AMANHA

A entidade classista fará rea-lizar amanhã a segunda rodadado seu compeonato com os se-guintes Jogos:

Moinho Fluminense F.C. xEsso Foot-ball Clube — Campodo Campo Grande A.C.

Para maior facilidade da-queles que trabalham, ouestejam no perímetro cen-trai da cidade, avisamos queas notas, sob qualquer fim,de clubes do esporte amadorc independente, podem serentregues á rua do Ouvidorn. 100, ao sr. Marcos Fran-co da Rosa.

Resolução do A.lt.T.E.(Associadas de Rádio e

Televisão)Em reunião extraordinária,

resolveu a diretoria, suspenderpor 5 jogos, o player Ailton, porler o mesmo abandonado o gra-mado no match contra o I.B.CF.C. (Instaladora Brasileira deControle), desconsiderando comseu gesto, o respeito e amizadeque mantemos com os có-ir-mãos.

Prcvlnlmos, que a reinclden-cia indisciplinar puniremos coma eliminação.

Basquetebol

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INTER-CLUBES FEMININO E JUVENIL

Em prosseguimento ao Torneio Feminino c JuvenilIntcr Clubes, orzanizado pelos clubes Olimpico de Jaca-repaguá, Madurelra A. C c C.S.S.A., a comissáo orga-nlzadoro em reunião realizada ontem, marcou os seguin-tes Jogos:

SEXTA-FEIRA DIA 18OLÍMPICO DE

— QUADRA DO CLUBJACAREPAGUA'

Três belos triuníos doBaronesa F. C.

Finalmente ' realizou-se na

praça de esports do Parames oesperado encontro entre o Ba-ronesa F. C e Bandeirantes V,O. O jogo foi muito disputado,perante grande assistência quecompareceu para assistir aogrande encontro, sagrando-sevencedor o Baronesa pelo escorode 2 a 1. No encontro do se-gundo quadro venceu também oBaronnesa pelo escore de 3 u 0.

O Baronesa alinhou os se-guintes times: — Io Time —Heitor; Harley e Paulinho; JairII, Ivan e Antônio; Qctacilio,Amintas, Zequlnha, Heraldo cDonga. Zequlnha marcou osdois goals do Baronesa.

No prélio entre os Juvenisdeste clube e do Riser, obteveo Baronesa F. C, a sua maiorvitoria ao abater o Juvenil doRlver pelo elevado escore de 6ai. O time juvenil do Baro-nesa: — Alcides; Alfredo eAdyr; Nilton, Vieira e Cleobes;Ormi. Jorge. Hugo, Zeca eFrancisco. Marcaram os goalsZeca 3, Vieira I, Francisco 2.

Brahma Esporte Clube x Ju-ner Clube — Campo tío S. Cris.tovão F.R.

Wilson Sons F.C. x StandardElétrica F.C. — Campo dc S.C.União.RESOLUÇÕES DA

DIRETORIAA diretoria do Centro Metro-

politano tomou as seguintes re-soluções:

a) — Aprovar as súmulas dosJcgos correspondentes á Ia. ro-dada do Campeonato Oficial,marcando-se dois (2) pontos acada um dos seguintes FiliadosBrahma Esporle Clube — Stan-dard Elétrica F.C. — Clube"CA" — por terem vencido,respectivamente, ao Esso F.C,Moinho Fluminense F.C. e Ja-ner Clube, pelos escores de 2 xl.5 x 1 c 8 x 2,

b) — Anotar a advertênciafeita no campo, pelo Juiz, aoamador Irany Gonzaga, do Ja-ner Clube, por Infração do Art.04.4. rio Código ele Penalidades.Agenor M. Bhering, Manoel J.Coutlnho, Américo LoureiroWalter G. Co.sta. por não teremcomparecido á reunião de Jul-zes, convocada pelo sr. DiretorTécnico, para o dia 11 p. pas-sado, lembrando-lhes que. emcaso de reincidência, ser-lhes-áaplicada a multa prevista peloArt." 79, do Código dc Pcnalida-des.

Esportes ns Ü8MFOOT-BALL |

A Comissão Desportiva de Foot-ball da A.D.E.C.A, |aprovou as su'mulas dos jogos Forca e Luz A.C, x Cü- icadura A. C. Gás A. C x Jardim Botânico A, C.iTelefônica A.C. x Frei Caneca E. A. C, marcando te ipontos aos primeiros por terem vencido por 9 x 2,3 sie 6 x 2 respectivamente. ,

O Conselho de Representantes du mesma entidade Iresolveu fazer disputar o returno do campeonato de fa;. ibali somente com os cinco primeiros colocados do turno.

TÊNIS DE MESA |

A Comissão Desportiva ae \ieni.s ae Mesa, entre o*trás resoluções tomadas, marcou a data de 21-VII-52 panencerramento das inscrições; adotou as regras oficiais iilF.M.T.M.; deliberou que os jogos serão realizados tiquartas-feiras, ás 20 horas, havendo 15 minutos de toíe-rangia, no Ginásio Independência, com um Jogo por Bi- jte; deliberou também que, para o torneio início, será adítado o sistema oficial da F.M.T.M., porém, as partlinserão disputadas em um set tle 21 pontos; marcouadilicie 23 VII-52 ás 19,30 horas para o torneio inicio, e a.,.,30-VI-52 para o inicio do campeonato; sorteou a tabudo Torneio Inicio, que apresentou o seguinte resuiiafe!1." — C E. S. Tração x Telefônica A. 0,; 2.° — Fôftí je Luz A. C. "A" x Gás A. C; 3.u — Cascadura A.C,tForça e Luz A. O. "B"; 4.° — Vencedor do l.° X ve»dor do 2.°; 5,ü — Vencedor do 3.° x Vencedo- on i.°.

TORNEIO INICIO DE VOLLEY-BALL

Domingo próximp, dia 20, im Ginásio Inderjendêwitserá realizado o Torneio Inicio de Volley-ball delDH.ciijitahelu está assim organizada: 1." joço — Gás A, 0,1Força e Luz A. O.' "B"; 3." jogo — Vencedor do 1,'11vence-áor do 2.°. O torneio será iniciado ás 9 horas.

HOJE A* NOITE:

FOOT-BALL

GA'S x TRAFEGO

AmnwMO DÉCIMO QUARTODO 18 DE JULHO F C

U SEU PROGRAMA DE FESTIVIDADE

Entusiasmado pelo sucesso alcançado pela A. P. E. S. (Associação Panlisla de EstudantesSecundários), com a realização do Torneio Interestadual Estudantil, a A. M. E. S. levará aefeito, breve, idêntico torneio, onde veremos: o football, tênis de mesa.aJbasket e muitos outros.Sobre 0 acontecimento, estiveram em nossa red«ráo os jovens estudantes João Batista Guüna-ríes e Waldir Lopes, pertencentes ao Colégio Delano, qne se mostraram satisfeitos com o re-sultado final do torneio, salientando a honrosa segunda colocação da equipe metropolitana.O sr. João Batista, preparador da equipe do Delano, bastante conhecedor do assunto, achan-do-s* em vpas de ineressar num grande clube, na categoria Infanlo-Jnvenil, porém espera

ontinuar servindo ao seu clube, o Delano.

Juvenil ás 20 horas — Clube Olímpico de Jacarcpa-guá x Grêmio Realengo.

Kminino — ás 21 horas — Carioca E. C. x Fluml-nense F. C.

Juizes: Rosados e Monteiro — Apontador AméricoGomes — Cronometrista José Valdez e Delegado LunlrPereira Peixoto.

DOMINGO DIA 20OLÍMPICO

— QUADRA DO CLUBEDE JACAREPAGUA1

Juvenil — ás 17 horas — Grêmio de Quintino x Per-dedo.- Yankee x Grêmio Rabelo.

Feminino — ás 18 horas — Clube Olimpico Jacaré-paguá x Grêmio de Quintino.

Juizes: Valter Santos e Hugo Ferreira — ApontadorAmérico Gomes — Cronometrista José Valdez c DelgadoLuniz P. Peixoto.

TERÇA FEIRA — QUADRA DO CS.S.A. — Dia 22

Juvenil — às 20 horas — Nacional B. C. x VencedorOlimpico x Realengo.

Feminino — ás 21 horas — Madurelra A. C. "A" xVencedor Carioca x Fluminense.

Juizes: Hugo e Franco — Apontador José Valdez —Cronometrista Marcos Franco da Rosa e Delegado Al-berto Franco.

a) Advertir os Juizes, Sars.

O PAULISTANO F.C.ACEITA JOGOS

O Paulistano F. C, querendoorganizar o seu calendário,aceita jogos para domingo pró-ximo, no campo do adversário.

Os interessados deverão en-viar os ofícios para a rua Barãodc Petropolis. 53, ou para as ofi-cinas desse jornal, aos cuidadosdo senhor Nauto.

O 18 dc Julho F. C. festejasexta-feira o décimo quartoanrvarsnrio de fundação, tendoneste sentido organizado umprograma de festas que consta-rá de varias competições des-portivas e baile. O programados festejos comemorativos dadata magna está assim clabo-rado:

Hoje: ás 6 hen-as salvas dc tl-ros; 21 horas — Torneio deFootball de mesa. Sábado: ás15,30 horas — Corridas paracrianças e ás 22 horas — Gran-de baile social com a "Orqucs-tra Los Brasileiritos" a profe-rida de Olaria — Traje passeio.

Domingo às 8 horas hastea-mento da Bandeira Nacional e a

AOS CLUBES AMADORISTASI Aos domingos os clubes podem Irlcfonar os resultados

de seus jogos para os telefones l::-"ll c 4.1-7212, das 18às 20 horas, a fim de que possamos ilirulgá-lns na ediçãode segunda-feira. Nos dias úteis podem telefonar das 12às 15 horas.

As correspondências deverão se dirigidas a ArlindoMonteiro, à rua Sacadura Cabral n 11)3-3.° andar.

I

LUTA ENTRECASADOS

Será realizado amanhã, nocampo dos Milionários, a ruaJosé dos Reis; o prélio entre ascasados do Expressa do D.C.T.e do Banco Nacional de Descon-tos.

O match promete um desen-rolar bastante equilibrado, cs-perando-se que todos che-guem ao final ou pelo menosque joguem as 90 minutos

Os teams serão os seguintes:EXPRESSA DCT — Júlio Al-tamiro, Pitanga, Raul, Aflanio,Gerson Adalberto. Caetano, Al-buquerque, Osvaldo c Ivo.BANCO NACIONAL — BiraBernardo. Eugênio. Osmar. Vai-dir, efigènio. Cyro, Bob. Itahelio,Assis e Pureza.

Será Juiz o nosso companhei-| ro BRAZ.

0 AMEUQ OLÍMPICOINGRESSARA I DEP. MI10K0M0

Será o primeiro representante d c Maria da Graça na F. M. F.Diretores do Americano Olimpico, prestigioso

granio vinculado ao football independente pro-curaram o diretor geral do Departamento Auto-nome a fim de solicitar informações a respeitodas condições exigidas _para_o seu ingresso no

Serra aco".heu com simpatia o governo de Mariada Graça, dando os informes necessArios.

Os dirigentes do Americano Olímpico se mos-tram satisfeitas com ás informações e promete-

l ram envidar esforços no sentido de ainda esteI órgão amadorista da F.M.F. O Dr. Benedito ano se filiarem ao Departamento Autônomo.

rios clubs com a wf*fiEscoteiros. A's 8.30 r;c:3i;-;;dos logos d-.- Fooloall wj?Mirim Extra"-l««J7«O. x Esperançar. ««»•"horas - Infantil - »«••F. c. x Unidos de f»»r,lA's 10,30 horas - W-""ède Julho P. 0. x«g:Olaria F. C: \*l*&tAmadores-18 de J^üxlrapuáF.C.lAJ»^

Asprantes-l»«"2u|C.xIrapuáP.C.^

Programo de "Tâí-crianças e adultos. *£%Recepção a* t°nv;":i,sciaria-, ioeadores e«»wfprêmios aos campj»^campeões, V °-, V-smento será brlndído ,e-

pps e salgadinhos í-'presentes. f

A entrada no «a»\fserá aceita «eS,iicarteira n. 1 fJ?Sjcrições para tf?M,#jogos poderio»«E,.idiariamente com rs»" ^

ACEITA JOG03

0 E. C. EstreUCampo

oaceita jo?0?mãos para 1 ° e 1J Ç3^seu campo. w^rSlCristóvão, »M*ff5>Os ofícios ««"«SS*dos pira o -«:• WKidiretor dejHP^Íta OerwveM.»*—!B3trro Sana *>ÇristorSo. __

O Saican i^f'Geral (f

Dcaalngo P^fflÁ

de travará «^^f

portes áh.e- g$K

íaúo com g»K itWIa torrid.' ^'fjt-í*,assistir er^r SSfl

Espera - .^-j-i ¦prir Wa P^íSíímanter WJ "

tSrt*atf,O diretor « r^g ?

ca iodos os }&grande mss«»-

HKHBHHaKH¦ ,.

p*[_?""^"íS^S

|l)| .JÜllrlUA

[n/stros oo a Ia do trabalho respondem a Vargas

mu hoje, pulo muiim A RESPOSTA argesConcentradas no encontro oficial do presidente da Republicacom o governador de Minas as atenções dos meios políticos do país

Aprovado por Vargas, vai ser remetido ao Congresso

I

1|P ¦ 2a Vão se reunir autoridades la-%Z zendarias dc todo o país.

:)a Pág. — Maestros trocam socos.

(>!l Voltam os democratas sua aten- |pção para a América Latina. fí|p

SPORT — Os brasileiros já se en- „„,contram em Kotka, na Fin- |%landia.I 1C(TlTIITfl f (Dff làl I

' ¦;< .. .,...;¦ ** 'M aao-oV. _¦ __a\ aao- áaàaaàaaaB-v — -a- _¦ aa-_w

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í:'*-''-'";íí' yí^V '^B 1 MlMn,u,M^"" '"" n finUFDMAnftD nF MINA^ K1IMA ÍHFfiAnA niFFDFNTF M^^^^S^Me^^^ís^S^^^Pi^l^^^^^a,'SISUAZIXHAS"" r.UASl-

1HSÍS UO SE'C'1'I.O XIX,EM PARIS, NA l-KSTA 1)0ALGODÃO SIiltll>0'. — Ks-lá sendo aguardada com in-Itrew. inrulgar ;i festa queJucqucs Falli, Iciulcr ila alta(«tura mundial, promovera

i seu Castelo rtc Corlievllle,nos arredores rir 1'aris, unpróximo dia 3 de agosto. Attjli'tem com» nbjctivo aapresenliição lie Iitíiíiis tini-lllilros dc algodão scridúy c.tniio, a a I 1 u sociedadetalirnacional t c r á opor-lunidaile dn um conlalo ver-Jidtiro rom as coisas iin Bra-«I, tanto do passado, como dotiresenle- Na elegantíssimoreunião no Castelo de Futlit.btra á sra. Aimée (le Hee-tinj c á sr;i. Jaciplcs 1 ath rc-presenlar :is slnliav.iiilias lira-«Itiras il" si'i-iiln XIX. a pri-meiia ila várrea iiiriiamliii-0111 i' a segunda (In Corre-i»r il,. Vitória, na Haliia. As-ms ilamas sriáu transpor-fida., através dos .iurilins (lotislelo, nn |>;il,iiir;iiiiis iden-

ans qur usavam as nn'--as au.-. mui fali indo iii-nitrijupr ik puartla.-ni,, emitiu-ililoi |mr iicsriiiiins; vestidosi capricho, ninilçainiw. nairaiurn acima, as rntngrafiasili. senhoras VirmV dc liei-lin; p .lnci|iirs I ;il'i - ctljilconcurso assegurará sem du-u'4i um maim- e\it.i :i Festad» ANI.in i||. Scridn, tlil-riMc a mui srra apresenta-<• aos fraiuiri.-v a lamosn,«(insira Taliajiiras. em ri:-

mus brasileiros.

HELENO DE FREITAS

O ESPELHO

õ, lú, que sabes coisas mil!ú. mágico cspelhinho meu,Haverá cm todo o Brasil.Alguém mais genioso que eu?

Meu mau senhor, eis a pista!Mais teimoso que um Tatu.Romeiro, criminaliatac mais violento que tíl.

JOÃO NEVES DA FONTOURA AO " DIÁRIO DA NOITE":

— Ainda hoje aresposta do go-verno argentino

¦9

OS INCIDENTES FRONTEIRIÇOSRespondi; a Argentina ánota de protesto do BrasilQVEiVOS AIRES, 18 (INS) — O Conselheiro JeronimiJ

Honiusiiin entregou ontcni.ao embaixador brasilei-Wincsla capital, sr. Batista Luzardo, a resposta ar-«Mina a uni;i de protesto do governo brasileiro pe-ws recentes incidentes fronteiriços, entre o lírasil ca Aigcnlinu

() lexlo da rcspnstn será conhecido lio.ic entre-*"° sabe-sn • outro lado, que. a referida nota"urra as argumentações expostas pelo ministro«gel llorInn;iii, ,io Interior, liojc, aos jornalistas.

SonrTOMA POSIÇÃO O ITÁMARATI

Pina seráS^W?

cessado porlem do minis-

^©João Neves

\TE' o momento dc en-1 cerrarmos esta edição,ainda não havia chegadoao conhecimento do chan»celer João Neves da Fon-toura a resposta do go-verno argentino, ao protes-to brasileiro sobre os in-cidentes na fronteira. Ten-do a reportagem do DIA-RIO DA NOITE procuradoo ministro do Exterior, emseu apartamento, declarouo titular:

— Estou aguardando aqualquer momento, aindahoje, o documento do Go-verno argentino.

NO SULEnquanto isso, em Porto

Alegre, a Comissão parla-mentar de inquérito in-cumbida dc investigar osincidentes, iniciou suasatividades.

reestruturação iuie-iliiilii do pessoal eampla autonomiaUma só organizaçãocom a fusão de todas as

policias do Rio

A PRIME1HA preocupaçãodo presidente da Re-

publica, logo que eleito, foiincumbir o coronel JoãoCabanas, antigo revolucio-nario e oficial da ForçaPublica de São Paulo, tleestudar uin plano para areforma do DepartamentoFederal de Segurança Pu-biica. O coronel desinenm-biu-se dc sua missão c foinomeada uma comissão defuncionários do DESP pa-ra rcve-ki, sendo cin segui-da remetido pelo preside i-ie ao 1»ASP, a fim de sernovamente estudado. Aca-ba o DASP de devolver oante-projeto que o sr. Ge-túlio Vargas vai enviar aoCongresso para ser trans-formado em lei, dando as-sim sentido mais modernoà policia c beneficiandonumerosa classe dc servi-dores. (Reportagem na 3apág. da presente edição)'

Barnafeéslogo mais em

assembléiaXJO.li:, ás 18,30 horas, a Co-" missão Central do Movi-mento Pro-Aumento dc Sala-rii/s dos Servidores Públicos oAutárquicos realizará u in agrande assembléia no LiceuLiterário Português, no Tabu-leiro da Baiana, a fim dc se-rem discutidas varias provi-delicias referentes â campa-nha dc aumento, c, tamhcm,estabelecidas diversas medi-das relacionadas com o I Cmi-gresso Nacional dos Servido-res Públicos, Autárquicos cPessoal dc. Obras, a realizar-se brevemente nesla capital.

Recebido pelo altomundo políticoe aclamado por

popularesDiscreto como bom mineiro: — Venho tratarde assunto de interesse de meu Estado

])ECEBIDO por altas autoridades e inúmeros políticos,chegou hoje ao Hio, o governador de Minas, sr. Jus-

celino Kubisfcchek, que aqui vem, pela primeira vez,desde que é governador, cm caráter oficial, para manterentendimentos com o presidente da Republica, sobre as-símios do maior interesse político. Comentam os cir-

_, ctilos autorizados a siguili-cação do encontro do go-

PIO XII PEIA BOCA -rnaclor montanha com

DE MARCONDES FILHO:

-- O Brasil (em hojediante de si umgrandioso futuro

!>x| í- ».|tl \ "^

à_»k. il \. • ".s.;. •i»ri^tli

m

O magnetismo do general(Comentário na 4a página )

o sr. Getulio Vargas e aèle atribuem relações coma anunciada alteração nosquadros politico-àdmiriis-tratlvos, que. nesta alturajá não padece de duvidas,foi objeto de entendimen-tos do sr. GeCVilio Vargascom os governadores Aga-memnon Magalhães, Lu-cas Garcez Raul Barbosa eRcgis Pacheco.

Chegou, portanto, o mo-mento exato dos entendi-mentos alcançarem MinasGerais, que nesta fase dogoverno do sr. GetulioVargas, vem recebendo to-do o apoio da União, mer-t:ê da unidade de pontos devista entre o governador eo presidente, ambos tíese-josos de encontrar rumoscertos para o progresso na-cional e daquela unidade,consequentemente.

Já agora, os mineirosnão escondem que o obje-tivo principal da viagemdo Sl'. Juscelino Kublst-chek ao Rio, não é outrosenão manifestar ao sr.Getulio Vargas, as reivindl-cações de Minas, no setocda administração publica oparelamentc, solicitar apoioda União, para obras dereal vulto que estão sendorealizadas no Estado.(Na 4a página, damos

maiores de-talhes da visitado governador mineiro).

MINAS-CATETE: PONTOS DE VISTA POLÍTICOS COMUNS

QUE PEDIRIA VOCÊ AO DIRETOR DE TRANSITO?

motokistasepe»estb.i;sapresentam sugestões

OS MOrOflJSIVlS DE PRAÇA: — Trânsito sem atro-pelos e sêm acidentes, só modificando a lopogfo/ia

da cidade

piO XII AOS BRASILEI-ROS: — "O Brasil tem

hoje diante dc si um gran-dioso futuro". A mensa-gem do Santo Padre foilida ontem no Senado, pe-lo senador Marcondes Fi-Iho. (Texto na 4a página).

DEFENDE-SE A JUSTIÇA DO TRABALHO DAS CENSURAS DE VARGAS ¦w

- O PRES. RA REPERLICAFOI MAE INFORMAR»

P--

wm

**«*=<* bibac

Itaj Joio Neves-**. a abr-nara dc¦¦^uto, jura*

^Ponsabuidade"* «ares de ft__,

3. quando o delegado opara a xadrez

mandava

que vem de provocar novae ruidosa desordem cm 5-Paulo. Na 4.* pagina destaetüção. apresentamos umanota circunt'"-"4"'4'* "sobreo caso v .

.... ...:jÊ|«¦„;•¦.!,.

As criticas são uleis epor isso aguardam osministros as providen-cias solicitadas ao Po-

der Executivo

O PRESIDENTE GetulioVargas, em recente dls

curso pronunciado em San-tos. acusou a JusUça doTrabalho de morosidade nojulgamento dos feitos. Ago-ra. o presidente do Tribu-nal Superior do Trabalhodefende-se perante a opi-nião publica, e diz, entreoutras coisas que o Chefedo Governo foi mal infor-mado. < Noticiário comple-

j to na 4* paginai.

As moscas fazemfigas para o DDT

CHICAGO, 17 (CP.) — A mosca domestica, essa in-separatel companheira do homem, em todos os tempos eem todas as latitudes e hnbaras, está começando a faterfiga para o DDT. como parte de sua atividade diária, se-Rondo afirma um frupo de cientistas. Pesquisadores diSoric.lade Nacional de Malária, reunidos em convenção,disseram que as hecatombes sofridas pela espécie susri-tarem o aumento da resistência ttrganica dos insettts aoinseticida e. o que ,é mais, essa imunidade pode passar asnoras terações. __, ,O dr. Georje C. Decker, do Centro de Esludns deHistnria Natural do Illinois, declarou que em seu Estadoa mosca começou a mostrar-se indiferente ao DDT ai por1947. O dr. /%.D. Hes, de Centro de Moléstias Contagio-«as do Serviço de Saúde Publica dos EE. CC. acresecn-tou qne essa resistência evidencion-se na Itália mais oumenos pela mesma época, e agora é «a- fenômeno mun-tUal.

As>tm, os Ttnios wt-rrsos. mmn • pape» pega-moscae as telas de Janela c mosqnileirtjs rtemergem ramo a»melhores armas de combate á

__ I

a) A volta do ce!. Cortesb) Abrir avenidasc) Dar a direção do Tran-

sito a uma mulherd) Menor número de si-

naisQ ETERNO problema do

transito é o constantetema das conversas e pre-ocupações dos cariocas e opesadelo dc qualquer dire-tor daquele Serviço.

Dai a expectativa cm quefoi acolhida a nomeação docoronel Santos Vargas pa-ra a direção do transito,justificando a "enquete"que DIÁRIO DA NOITErealizou. Ouer-sn sabor Oque os cariocas pensam edesejam nesta citlaclc deIrafreo louco. (Ler os re-sultados da enquete na 5*página).

T4 r(fi * O OURO DO AMAPÁ

O GOVERNO CONSIRERANOCIVA A PROPAGANRA

Três (ruzeiros porquilômetro e"bandefc|rada" de Ili7 metros

(TEXTO NA 3.» PÁGINA)",

A propósito da descoberta rieouro, no Amapá, foi ouvido*pela Agencia Meridional, ogovernador Janary Nunes,que. de pronto, acentou quea dejcoberta de um veio deouro, na reçüa com conse-quente corrida atr&s de for-tuna. não constitui nenhumanovidade. Pelo contrario- —c-sexrou, — traía-«e òe um

episódio comum, que forr.rn-te agora desperta a a'»:-.;.'.tda imprensa do r-i-s e do e.-,-trangeiro.

NAO E' FATO NOVO— D&de 1893 — lembrou o

covemador. — extral-ie ourocm Lourenço, nas proximida-des dos rios Calcoene e Cas-sipoiê. de onue íotam retira-tias alfumaã loneiaõas, O. ou-

!

ro dc 4-UvUo. — concluiu. —tem .-:.:<, encontrado, em quan(Idade, nos rios do Amapádrrde 1335. Até 1938. variastoneladas do precioso metalloram retiradas do fundo dasa^cas. A administração, toda-via, não rítá interessada napronasands Co oure- por J*reia nociva ao? planos do fo-isento da ,.:.»:., -. -. .-

¦!«

{jP^Ganso se pass yj

c,„ ^,-^,J__J__i__^

rv PAGINA 2 DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 de Julho de 1952

BECADENCIA MORALtta' DIAS, uma mulher criminosa /oiÍLarlamada pelo publico, quando umConselho de Jurados, clc ri d mil o fia-grantemenie contra a prova dos aulas,a absolveu pela segunda ver.

Poder-se-i(0 explicar o caso pelaspaixões políticas envolvidas no delito.Isso, porem, não diminui a gravidadeda sua natureza nem a responsabilida-de de quem o praticou.

A mulher penetrou deliberadamen-te numa delegacia dr. Policia e aos olhosda autoridade eliminou dois homens e

feriu um terceiro. Nada houve nissonem de heróico nem de louvável.

Só uma sociedade relaxada e emdecadência poder-se-ia admitir que se-melhan/c ato despertasse entusiasmo eaplausos.

t\GORA repete-se a cena de histeria e¦^desmoralização com um grupo demonas que promoveu manifestações. de.

simpatia a-um jovem ao qual a Justiçaestá pedindo contas, pela morte alclvo-sa de nm bancário.

Que elementos possuem aquelas ma-nlJQsl.ant.es para proclamar a inocênciado indiciado?

Ou por acaso, estarão consagrandona pessoa dele um crime hediondo quea sociedade tem o dever de castigar damaneira mais severa'!

ni-IAMO a atenção publica para esses

fatos, pelo que exprimem de poucoconfortante para os niveis morais dosnossos dias.

O crime está sendo estimulado, osseus autores protegidos pela opinião de-sorientaãa e mórbida.

Urge que as forças encarregadas de.educar e esclarecer o povo procuremlixar o alcance desses acontecimentos.

Eles lêem um sentido perigoso quenão lhes pode passar despercebido.

/.

jfCognac ds Alca!rão XavierEvita Tosse c Resfriacfe.

¦jr» iuu v•"•' ?.-' ¦ '--'.T^aaaaaaaar-,-^.^ijWii*>, Avenida- Rio ViaifcoíWffih1 Rua Viapolúie fa ínhdàmB,fWg

Prata do Bqndoita 1.4| 'Hua Uranoa 980 "^".'..!Eitrattó <^oí;Pprlola:45rA>A'V

VOLTOU A REINAREi SÃO J0A0 DO MERITíACORDO PARA ELEIÇÃO DA NOVA

. MESA DA CÂMARA'MUNICIPAL

/%/O Cm, PROPÔS E © PRESroENTE APROVOU

UNIR AIITORID

Estudarão os representantesUnião, Estados e Municípiosa fixação de uma políticafazendária nacional, como pri-meiro passo para a esta--bilizagão dos impostos e taxas

Í PRESTES PERDE NOVA |I BATALHA NO TSE j

A paz voltou á política do'município fluminense de Sáo.João de Meriti. Foi superada acrise que, ha tempos, cloiiiinn-va aquela cidade, gerando uma.serie ile graves acontecimentose outro tanto tle enormes pre-juízos para a vida administrai I-va do município.

A pacificação das correntesem-choque — de um lado. os

lljlllllll CAFÉ' FINO?UORVILLIERSPRODUTO PALHETA • TEL 4»-6299

\ ÉSTRÊJÁftóJE f P

i'.

que seguem a orientação dodeputado Getulio Moura, e, dooutro, uma coligação da UUN fiPSIJ — reallzotirse, finalmente,á noite de ontem com um açor-do que permitiu a volta do mu-nlclplo á legalidade, da qual sehavia afastado cuiii a consll-tuiçâo de duas câmaras muni-cipais.

Houve- translgencias de am-bas as partes, sem o que, comose sabe, não poderia haver uniaconciliação.

INCIDENTE

Um incidente, porem, quaseao termino cios iriibalho.s depacificação, ia destruindo os.trabalhos já desenvolvidos. E'que 2 vereadores da- correnteudenos-progressista se recusa-ram a assinai' a ata da sessão deontem', na qual foi eleita aMesa da Câmara Municipal, quepôs termo ao litígio até entãoem franco desenvolvimento.Acedendo, Iodada, aos apelos ileseus correligionários os referi-dos edis assinaram aqueledocumento.

A MESAForam eleitos: Presidente —

Alberto Possas; Viee-Presldente— Valtlemtro Proença Ribeiro;Secretario — Lafalaete Ferreirada Silva. Hoje, lera lugar aposse dos eleitos.

ELEIÇÕESSUPLEMENTARES

Logo apôs ser empossado, de-verá u .senhor Alberto Possasassumir a Prefeitura, onde semanterá até a realização dn.seleições suplementares para cs-colha do Prefeito.

Oi °£ç«0' M i IN ThOS

O seu anúncio ,deimóveis terámaior rendimen-Io, publicado simultaneamente no

O JORNALde domingo e no

DIÁRIO DA NOITEde quarta-feira,pela tabela conjugada. Um matuti-no e um vespev-Uno com dois públicos diferentesatingi ndo umacirculação s u pe-

rior a

O deputado Lúcio Bltencourtno projeto que apresentou áCâmara, propondo a realizaçãoclé um convênio entre a União,os Estados e Municípios, a fimds estabilizar os Impostos e ta-xa-s para combater o encareci'-mento crescente da vida, pro-põe sanções para o.s que não'cumprirem o acordo. Continu-ando a entrevista, cuja primei-ra parlo publicamos na ediçãode ontem o dr- João PinheiroPilho, presidente do Co-.isellioNacional de Economia focalizaesta parte do projeto Lúcio BI-iencourt,

— "A abstenção de auxíliosdn União nos nâo aderentes ouInfratores, como sanção propôs-ta no projeto parsee-noS ser u-ma originalidade estranha nnosso padrão de organizaçãopolítica, motivo por que limita-ino-nos a considerar apenas a-.queles auxílios que não decor-rem de obrigação constitucional,pois que esses são Intangíveis.Dado que em certos casos sejapossível, aos que governam oulegislam mun .certo momento,comprometer a liberdade de a-ção dos que virão a sucede-los.resta saber se ê.sles últimos nãoestariam dispostas a invocara.s prerrogativas constitucionaisou as conveniências do bem pu-blico, para denunciai' um con-vênio e revogar uma lei, queconsiderem prejudicial ao s;-uEstado ou município, O interes-se cm levar auxilio aos Estadospôde ser nacional, para manterou desenvolvei' a vitalidade eco-nomicae a estabilidade sodal,e não seria Justo portanto quea União -sc privasse de uur.iprerrogativa importante paratransforma-la em .sanção."alo écõéyl"UMA CIRANDE

CONFERÊNCIAJá- vimos que o problema e

ijuinamente complexo. Um con-vênio elo tipo proposto pelo pro-jeto teria de ser Urinado, demodo a superai' vários obstacu-los, como por exemplo: de queítiodii poderiam as CâmarasMunicipais e Estaduais cercearo direito que lhes compete, e acada representante, de propor,votar e aprovar leis criando ouaumentando impostos? Eslíi-riu o Executivo estadual, dadaa independência cios PoderesConstitucionais, capacitado pa-ra assumir n obrigação de miotocar nos tributos de sua este-ra administrativa, vinculando ainiciativa do Legislativo?

Essas mesmas perguntasacudlram aos membros do Con-sclho quando do estudo do pro-jeto. E resolveram, como veie-mos adiante, que sc convocasseunia conferência á qual esta-riam presentes representantesda União, Estados e principaismunicípio», na qual seria trata-du a matéria do projeto dodeputado mineiro, isto é, a ti-xaçao de unia política tributa-ria comum, abrangendo o aper-feiçoanientn dos aparelhos cprocessos fazendárlas, limitaçãoe padronização de Impostos etaxas, tllstrlbutçfto de auxílios

financeiros da União, patronl-zaçâo dos orçamentos e por fim,a fixação de bases para um Có-digo Tributário; concretizandoos princípios de Direito Fiirin-ceirn, que vcsultassem de todoesse trabalho rie ordem ccor.n-mica e politica.O PRESIDENTE APOTA

Essa proposta do Conselho,veiculada nas conclusões do es-tudo realizado foi levada ao co-nliecimcnto do presidente daRepublica, encontrando o sr.João Pinheiro Pilho, presidenteda CNE. da parte do sr. Geiu-lio Vargas, o mais vivo entu-siasmo pela- iniciativa, preme-tendo, Inclusive, todo o apoionecessário para que seja levadaa efeito a reunião. Trabalha jáo Conselho na preparação desseconclave. o primeiro que se rea-liza no nosso liais e' cujas con-clusôcs. estas sim, poderão con-tribuir para a estabilização cionivcl de vida no pais.

III!IIIIII

- -.. -- INJEÇÃO

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nrp ta. Edty*

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' -¦- ' '¦¦ rtfrlrn

O novo PCB disfarça-do não logrou registro

Houve, ontem, nas clc-pendências do Tribunalsuperior Eleito'!ai liiten-sa expécl ativa em tornoda resolução que seriatomada pela alta cone,aceitando ou não, o re-glstro cio Partido Cons-tltuclonalista Brasileiro.

Disitirçadamente, osconstitiicionallstas mau-Unham um Interesse in-comum, porque o registrodo pretendido PCB seriao caminho aberto paraque os comunistas reto-massem a "linha justa",

) oficialmente.i O procurador geral sr.I Plínio Travassos, em seui parecer, se pronunciouI contra o registro desse» partido, e o relator, mi-I nistro Afranio Costatdeu i

(seu voto negando o re- f

gistro, 'comlderando que i

a o funcionamento do Par- f9 tido Constltucionalista iI Brasileiro seria um aten- fI Ifido á decisão que cassou iI o registro do Partido Co- f.I munisla do Brasil, do iI qual o Conslitueionalista y9 seria, sem dúvida algu- iI ma, o sucedanfo. y

A CÂMARA DOS VEREADORES DEU :

VINTE MILHÕES DE CRU-ZEIROS PARA QUATRO

CLUBES AMADORES

tifrtolt,larobieu

Protesta o vereador Edgar de Carvalho,exclamando: "Enquanto o Estado não

puder solucionar o problema dos que cho-ram, não deve auxiliar os que se divertem"

r i: i. itiria. ,:,13-71131 o ei.rm, ,

aade, a.» and., U[,' "'»¦nd.i Sac.diir» cibiifüj7 ,1;1ll'S" <>t municiou 1„d» Ouvidor, 11111.1,1,:*."

Iclone l;l-:iá '.'J

I Sm»'«Mil,Ciwinil,

DEPRIMENTE

Á (omissão de ServiçoFubiico da Câmara pastofarto para a demagogia

Mais algumas classes conseguiramembarcar na arca de Noé, que é oprojeto 1082, originalmente dos mé-dicos — Haja dinheiro ! -

JTÇCOMSMWREHR&Sa-Al^lMe 31-9863

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m. m\* i/Cr< i/™ <jfitfgiF,

A Comissão de Serviço Pfibll-co concluiu ontem a sua n.pre-claçfto sobre as emendas upre-sentadas em plenário ao pro-jeto 1.082, que restrulura osservidores públicos que possuamdiplomas dq curso superior.Como das vezes anteriores areunião foi bastante movlmen-t-atla, uma multidão de Interes-sados cm torno dos deputadosa coagi-los, pacificamente, naceitar as emendas exclusivas,rs que resolvem casos parti-ciliares, Mas na verdade nãofoi necessária coaijão pois osmembros cia Comissão estavamna marc boa. files próprios .iahaviam alterado o texto dosubstitutivo elaborado pela Co-missão de Flnanç/as, íntrodu-diluindo inúmeras Carreiras,dentre as que serão reestrulti-nulas no padrão "O", em mui-Ias das quiala os ocupantes nãopossuem diploma de curso su-perior.

IMPREVISÍVEL O AU-MENTO

O aumento clc despesa acar-relado pela Inclusão das emen-tias pulem aprovadas não podeser previsto. Como se sabe, usubstitutivo da Comissão definanças beneficiaria 5.092funcionários do serviço público,com um aumento de despesade 303.133.000 cruzeiros. Osubstitutivo Armando Correia,relator na Comissão de Servi-ço Público, beneficiava 4.594servidores, crescendo a despesaem 37(1.087.000 de cruzeiros, en-quanto que o primeiro substltll-tivo, dessa mesma Comissão,contra o qu.tl se baleu o rela-tor, alcançou a 5.055 funciona-rios aumentando a despesa em•113.700.000 cruzeiros.

ALGUMAS DAS EMENDASAPROVADAS

Dentre as carreiras incluídasno padrão -O", na reunião tleontem, figuram as dp blbllote-cario e assistente de divulgaçãorural. Outra emenda -aprovadadepõe que "os atuais ímpeto-ns Sanhados da exttntaa Dl-retorla Geral do Saúde Gübll"

ca,.nomeados a partir de 1C03e que" serviram sob a direçãodos senhores Oswaklo Cruz. Fi-gueiredo- de Vasconcelos, Car-los. Chagas, Leitão da Cunha eClemrntino 'Fraga, durante asárduas campanhas sanitáriascontra .'a, febre amarela,varíola, peste bubônica, co-lera-morbus na Ilha Grau-de o n a S" exaustivas Co-missões íj\nll.iit<iá.s no 'Norte eno Noroeste do país, ficam cias-sifiçados na let ra final das car-rolrcn em que se achnm apresen-lados, uns pela compulsória, ou-tros por inválldez conseqüenteaos serviços prestados e pelos ]quais é de justiça que lhes sejamconcedidas quaisquer adicionaisque venham a ser concedidas aosfuncionários efetivos". O art. 2odcss'.i emenda, que 6 clc autoriado Sr. Jorge Jabour, diz que"ficam a.sscgurrttics nos antigosInspetores Sanitários da extin-Ia Diretoria Gernl de SaúdePública as mesmas cotas quevierem a ser concedidas aos ser-vidoiTs públicos em exercício",

Emendas como essas, foramaprovadas ontem aos montes,nina outra, do Sr. Heitor Ecl-Irão, estende ti,o.s aposentadosoa mesmos direitos que tiveremus funcionários ativos.

Enfim o projeto está de açor-do com a opinião clc algunsdeputados prejudini.lo de vezque dificilmente a maioria sa-veeionarh tamanho descalabro,A Comissão de Serviço Púbh-co está apenas se servindo pataprovocar a desmoralização dafunção legislativa, visto comocasos pessoais como o do enien-da dos inspetores sanitários, cs-tão conseguindo passar.

Embora afirmem alguns quens despesas irão, com s a pro-vaçáo dessa Araa de Noe\ aapenas 500.000.000 elas na rea-lidade, ultrapassarão de um bl-Hão.

O projeto 1.032, decorrente demensagem do iceneral Dutra,bciioflclavn apenas uma dezenatle módicos, com uma despesido pouco mais de 150.000 cru-seiras.

A propósito da desapropria-ção de terrenos vizinhos ao Ti-itica Tênis Clube. MaxwellSport- Clube c imperial ao Bus-ket, entre outros, de que tratarecente emenda, na CâmaraMunicipal, mandando abrircredito de vinte milhões de cru-zeiros, declarou a Tribuna da-quela Casa, o vereador Edgar deCarvalho:

— Não sou contra os espor-tes-amadores. Apenas entendoque, enquanto o Estado não pu-der solucionar o problema dosque choram, náo deve ampararaqueles que se divertem.NAO HA' DINHEIRO

Mas já eslava o plenário per-feitamente controlado pelos In-teressados no credito e assim foiem vão o esforço do represen-tante trabalhista para evitaraquela sangria nos cofres damunicipalidade.

Alegou inconstituolonalidadopara a emenda e lembrou que aPrefeitura carioca não dispõe,no Orçamento, de um real pa-ra cuidar do problema menor desete anos de Idade. Por isso nãoera concebivel que desse de mãobeijada vinte milhões de cruzei-ros par quatro clubes que 11-nham no plenário advogados dosseus interesses.

Vai apresentar proje-to de reforma da Lei

EleitoralNa próxima quinta-feira, o

sr. Gustavo Capanema apresen-tara á Comissão de Reforma daLei Eleitoral o sou rprojeto dereforma dessa mesma lei. quoserá obteto de estudos uor a-quele órgão da Câmara dçsDeputados,

AUMENTO DE IMPOSTOS

Declarou, ainda, o sr. Edgarde Carvalho, na Tribuna:

— Senhor presidente, apavo-rados com o crescente aumentodos impostos e das difleulda-des para se estabelecer no Dis-trito Federal, numeras lndus-triais eatão fugindo para as ei-dades ao redor desta Capital,como sejam Caxias Niterói SãoGonçalo e Potropolis. Conheçovarias companhias que não po-ciem mais com as dificuldadescriadas nesta Capital e outrosaumentos de impostos já se cs-tildam, criando novas dificulda-des. Onde Iremos parar?

REJEITADA A CRIA^MUNICÍPIO DE CARDOSO |REiRA PELA ASSEMBUttU

MINENSE". A Assembléia FlumirtenaS

eitoti, na sessão nòturnaúíStem, após longo, e f.taio*«bates, ." ^™ ^ Cogde Constituição e JimwTvorayelá realização de fi&bisclto em Cardoso More-iratra consultar aos seus habüte-, sobre ¦- ••desejam ou tiemancipar aquele distrito d»Adado de Campo?. M*

Peta emancipação tedistrito çampista falaram«aFelipe da Rocha, MacârioScanço, Mário Vasconcelos {li,ra Vilela. Os loaciersdatDSiPSD fizeram, declarações dn>to contrárias1 ao pArecer.Defenderam a 1 n tcGtídtjterritorial de Campos « BTeotônio Araújo, Nelson %!tins, Domingos GulmatiB,Héivio Bardar.

Aprovado o substituti-vo Alvaro Adolfo aoPlano de Valorização

da Amazônia IO Plano de Valorização fia

Amazônia voltou ontem á serdiscutido no plenário do Sena-cio, cm virtude das numerosaseme "das apresentadas ao SUbs-fitutivo da Comissão de-Flnan-ças de autoria do sr. ÁlvaroAdolfo, aliás, aprovado, e queforam total ou parcialmente re-leitadas por aquele órgão vecnl-co, com diminuta excessao.

O sr João Vilas Boas, autorde varias emendas, defendeulongamente as suas Idéias emtorno do assunto, c entravou avotação, justamente quando sediscutia a emenda n. 4, supres-stva de um dispositivo do subs-tiuitlvu, que dispensava, as ver-has do Plano, do registro noTribunal de Contas, o que levann mínimo tiès meses. Comoo plenário, em apoio as razoesdo sr. Álvaro Adolfo, conside-rasse a emenda n. 4 rejeitada,o sr. João Vilas Boas requerei!verificação, c, não havendo nu-mero ficou a votação do Piamadiada para hoje, no que tocaás emendas.

MECANIZAÇÃOO Ministério da Agricultura elaborou projeto, entnjiiiii

exame da Comissão Mista Brasll-Estados-Unldos. aumentai!iremessa cie tratores norte-americano-, pura a nosía agriciílm

Estamos recebendo regularmente essas maquinas e, todo plano de Incremento da mecanização ela lavoura, vasos»icbê-las em maior numero, inclusive de procedência «topEdesde que de entrega imediata. ^

Ao mesmo tempo que cuida da Importação, trata o gttnde fundar cri' bases técnicas a industria rios tiratores < maponto vale a pena referir as recomendações feitas, a propor!daquela iniciativa, pelo presidente Vargas, quando lentaiconveniência da reserva de mercados para os tipos a seitnpduzidos oca Fabrica Nacional de Motores, simutaemtícum a necessidade de instaeação tie esloques e oficinas imparos para as de origem estrangeira.

Somente r. confirmação dessas providencias na pioitdnacional e assistência técnica capaz - - permitirá se torneiono cm pouco realidade o inicio efetivo ria mecanização dtrabalho ii.iiaI elemento, básico para o aumento de pi«ção c conseqüente bc.rateamcnto dos gêneros e utilidades«ciais ao abastecimento.

;I'J

iíi- nomear novo íütor

ce cwO govefnd acálfa de demitircio Transito.O demissionário deixou o posto cm virtiw

gencia-, ou conflito de competência, qualquer o norr.e ç;.lhe queiram dar, com o Departamento de Concessões«Prefeitura, ao passo que o novo diretor vai assumir o orgo con: reiterados propósitos de bem acertar aimiaq"de escassa ou quase nenhuma fnmilíariciade com o pwblenin complexo c desafiador. ..,,,

Enquanto is-so com o crescem o aumento d »e pedestres o trafego do Rio aumenta cc coni^e perigo e todas as providencias c medidas adcuaoM».sentido clc organizá-lo e dar-lhe mesmo de on» Wde movimento entre civilizados se desmoralizam rapwe completamente. , , -,.,i,ii«ii

Não há talvez, mais eloqüente e doloroso aIHtWi"nos-s.t Incapacidade organizadora ou da aii-scncia o .plrlto pnbllco e disciplina coletiva oe nossa ge «uú t-U-cnlação carioca, que constitui pura os que ciw

á nossa cidade objeto de terror. ^No discurso clc despedida do ii.tlnw> aireiu _

tópicos de maior eminencia foi o cias numas, qw .taram' consideravelmente, resultando rua ores ™™Q,a repartição, ao passo que as medidas «iai»» ,.b.ção das mesmas o. portanto, das ml......

; "^i»

comente não foram mencionadas. O po o na 0

com as novas direções - continuara "un"™» ...i*como dantes e os criminosos cio volante continu

punes.

°- °ronco, 134

excesso de acldeislnloma de uma digestãi

lificil. se alivia rapidamenlicm uma dose de 5AL DIIVAS P1COT. Altamente ! dl(estivo e antiácido pode se lonar a qualquer hora do diiru da noite. v«aV —**y'^."f!

SAL DE UVAS *

picot!».;»i;i ( cosioso

+ EM VIDROS OE '

J|kJ 3'TAMjaNMOS ,OrttESTiVO

!» LAXANTtÃNTIACIOO

Mt:wsi[;U"t\KA:'.\sA&t5feo*-.- i. .aaali",^ . I." aí.

OTÁRIO DA METRÓPOLE"

FÁLTÁ-N03 CAPACIDADE!Flcomoj prnsaiiilú >lit maiiiira piâlica com qur ot amrriraiin»

resolvem tens problema*. Pensautat, pesando a no$9a dipacidadr.Seremm vás ido "burnu" o« apenoj hoj /a/In t)wm mande riecutatobra» ijiie mu puirwm colocar no tilrrl dr c.|)íri/o de fnirioíiior iirttl-ni dói OMlrn.- Faltix realmente qurm rrjolto lumnr iilírialirn.Ou per outra, parece que oi noatoi dlr/nerilej id procuram resolverot nro'i(rmai pelo mtftodo roii/u.«...

.4 Quinta Avenida rir ,\'oio Yorl: t a uriiiripal artéria Aa me-trúpolr babi-nuica. Por c'a circulam mttliarrs d» automóveis a todahora. O t?á(cfio (* espantoso. Pois bem, fabrm que a Prefeitura deSova York mudou o calçamento lodo da Avenida, sem prejudicar-Itie o nniimento?

Dftfail de. resottet? Não, Trabalharam d noite, preparando ire*chos complefoi da rua. deixandO'0$ prontos para, r,a nottc ieçutntcabrir tutra pedaço, ttrminando-o logo.

fíâo teríomoj eapasej de faié~lo aqui? Por que não? Jà o fizemosem pufroí tempos* Sos tempos em que sr podia trabalhar á noiteijiiijud"- o írabailio /os.f dr utilidade publica. Açora temos legislação.-j.ij- ¦¦•: rjur rondrua o trabalho noturno, ou di/iculta-o. O re-rattado é que a Prefeitura /ai cbtaj naa rua', começando a traba-luar ivsta»iente na hora rm que o movimento é de maior tntensUdade Vrm ao* .vlbadot il tarde, quando o morlmriilo drerrser. pelasemanc inçlrsa, os trabalhadores alço latem. Cerram o leucjpedten-!¦- e Jt! rolirni na srounda-/rira na bora do ;«mo«o "ru.tli". notrâiego. £' ;dcil compraid-lo: — Na curra da ^mendoeira ratão la--ciida consertos nas ruas há tempos tá. Pors brm iido sr procura atiraras obriu rm horas mortas, sem tráfego, nem Idj pouco se dr«i,«pari.1 do IrMrgo para a Arrnida Ottcaldo Crux que postui duaapt'la« rie mar para a tona sul e que ptU manha l<ca ratia pelopouqultnmo tráfego, pois o morimento maior dmçe-sc á rtdadr.

Ilá ruas e ruas que permanecem ciburaradaj por meses e mesesesperando que sc terminem as obras. Até a Arenirfa Copacabanars!» nr>l# r.lado r. bem qur o calçamento defeituoso desta uapublci Ido morimentada prrcíaaria arr modernizado, a man.ira daquinta A,en:da de Nora lort... -^j

^ ^^ICr.V-U» trinamillda ontrm à> 21.ÍS hora» wla H*3!o Tainfttol.

:^£«aaaaaEEH]íaBa*aaaaaa^B^^ |*| V^ M% Í\ SA. V i A"íl

Pudera...— TVJAO, há (lente ile coelho nessa historia

• ile crise clc gêneros de primeira ne-cessidailc. O Calicllo está, por certo, noinundo da lua, — comentava, onleni, umpopular.

Mas, como assim? — retrucava outro-Ora, está ba cara. O que falta, no

sobra'em Nileroi, c a bom preço.Rio.

Pasta Dental MACLEANSiUcalinizante e germicida!

E, olhando paraninguém o ouvia:

O Calicllo mora no Rio.Mancada

" V LGUF.M" da 23» Varo.** Criminal não gosta de

"alguem" da 23.". Dal o"tiro", que. sem sc apercebero

'" atiradorY saiu pela culu-

tra. E' qu:1 um advosado rccla-mou, ao juiz da ia*, que hn-via prçparailo um "habeas-corpus", com 150 mangos. caquele não tivera andamento.O Juiz da 23.*, — zaz, mandouque o escrivão da 25." inlor-masse. naturalmente para to-niar um aperto. Maí o CastroPinto. — homem de bem. —'S também muito sagaz. Por-rebeu a história c deu umabruta lição em todo mundo:

"Em cartório. — escre-vru. — não se cobra preparotle "habeas-corpus", até mes-mo porque, ainda que alguémignore, o art. 25 do Regimcn-to de Custas proíbe a cobran^ça"...

Bravos!...

os lados, para ' ver se

TambémOntem, em pior, i *«?%£&

,r.ndamc liaivt.i. »:•'•'• ;^njltJltespicio do marido, ratâa p

broto espetacular, neu -im ™„Hle*««""• "m*-,ma«riSfetí

, |cn.nino- »..

«lemiilhor. iras '^ffi**vaificar prol:.. I..-;;'' ,cf1nlttí«'

velho, e- ap>ra- batom na »

lambcni...

K'. Eu nao f^

Sacopã Eu, hein?

E' um caso extraordinárioA morte de>:se PanrárioQue. afinal, ninguém matou-De toda essa trapalhadaParece prova provadaQu; o homem se suicidou!...

ilir nm IrltoriGETULIO IlEOliATO

I \ DEPUTAHO udenista Al-K' berto Deodato desmentiu,categoricamente, quo tivesseido a Belo Horizonte, paro ofe-recer. cm nome do governo,um ministério á UDN local.

Foi a Minas, Isso shn, paraassistir ao nascimetit-j Jt umneto, Mas regressou lego, po.-»acabou sendo inlorrcado c,ue a"dclivrance" ainda demi-ail»um pouco. Dai o seu camen-tárto. ao saltar no Aercponocarioca:

— Sc esse maro'o custarmuito a sair, eu bMa ncíe onome de Getulio...

/An11i1

mi»;dr"',

/ ^ - jk ej«-

<^>—' ,ítllcrlminaa P»rJd.fsLt»Jcliurrasce. no^.;r*sende. r.n "* m i,lc<noruvo í."'j, Dmctios o« f";1!ttl*o ••maíü?0 - o*^com br>l!(,,! bíd

i -.irui*

-^Sanumere.-^j..peca! as 3

^.^u- oS*4Tudo, tudo-

Súplica— E a água- "s«-u" riu»? Onde «tá o --pret-ioao"?

Ponha l„:n as i.itu- na mrsa. pois p ra rsperar drilada- rneressário. do longe rza longo- um banhorinho... Afinal decontas- toco disse que satria ondr raiara o liqnido. mas- atéhoje. — rirris de pitiWribas... Qnr ha com Toré- afinal.Fhninha? Pode ser um» ripliracão- ainda aroe -foleada

Vandro. &:r?&0,tara um o**'.'parco ria <<^a,ra. stistf n:aI»r3jí« |tra o ja» *»

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fino & **: «,-»JÇifinoEvandoro) q« :?

rr.0 eaalB»*»

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Gerddo CANTUARiA

ri«"c«itr»«- S£fJl(SíS|do ô:f'.r*- * «••

míjirií d«1

^-*"™____ ^__.,, . ,,.__,___ „

i.« SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 tlc Julho de 1952 A1 3

AWIOVADO POR VARGAS VAI PARA O CONGRESSO

ESPECIAL PBRÍ Bftfed1/_7g&]

O

jltu queriilo Chefe

Ulistas,

p min grande amigo, ilr, Getulioupur une o n. 15», produzisse efeitos tão rapi-informado ilo que, pensando melhor, o ilustro.Si» poderia

._ Fsiou íiI*>i"1inri Santos Vargas não <i«is » cargo «le Diretor do Trafego.

? (rlnilo cunlimiar comandando us Carros de Combate. Fiquei'! jiilrirado que .1 scnlior, logo depois de ler o meu Bilhete," '

iia amarrada, com um bom sorriso, tirou uma longaÜada 110 ciiarMlo da marca que, atualmente, é fornecido peloliliipido ;cncni ITIÍires da Ctinlia, e teve. estas expressões ama-

Jlais unia vm, tremendo ltarreto,o listrela,

í que está certo. Nãoque está descansando,mi o caso (lese experimentar

Mc o tempo ilo Dutra? ,,,„''.Mas, náo venha cuidar novamente sobro o serviço do 'lrarc-

Nm comentai' ;i reforma ministerial c os «ovos rumos daII Devo tratar, hoje. do novo Código Eleitoral, que estão que-Ml Ptecinitar, infelizmente, os nossos licurgos consideram-so

doutores nossa, maioria. Todos querem defender-sc,priis velhos cozinheiros, especialistas em truques e

tendo a frente o Senador Aloisio

LINHAS GERAIS DA LEI PROPOSTA :

5. MILHÕES PARA A REESTRU-TURAÇÃO IMEDIATA DO PES-SOAL E AMPLA AUTONOMIA

Uma só organização com .a fusão detodas as policias do Rio

irádpalmtiitcliüniann. ...

0 Senado, movimenta-se,(ilitv.illio. ..... . - ,.

ft (amara, acaba de ser constituída uma ( omissão hspe-_l'ili qual f ralalor geral, o Capanema.

(lia. o Tribunal Superior Eleitojal, com isenção de animoKDpaixões, >cin interesses partidários, já está examinando o*Mios fundamentais da reforma. Ainda agora, o ministro Edgar(flafvpeiliii importante circular aos Tribunais Regionais, pediu-(1 sugestões sobre alistamento apuração e modo de ser simpli-Mi', influencia dn poder econômico nas eleições, divisão dasiramicrlçies cm distritos, sobre a simplificação dos recursos,St..

fossas condições, o que devemos aguardar e que se pronun-to0! órgãos eleitorais. Deve servir de base prâ estudo, o an-itprojcto i|iie o T.S. vai remeter ao Congresso Nacional, este.».

Anles disso, é perder tempo, chover no molhado c aumentarmnlusão,

lá temos limita sarna, pni nos cocar. Cada agonia deve teríndia... !

Ontem, hoje, amanhã c sempre, ao seu lado, amigo certo dastas Incertas.

1ÍAKRETO PINTO.

BSrSCRIPTUM— I — O Sindicato cio.; JornalistastPi-fissio-tais tem nova Diretoria. Lulii Guimarães, c o presidente.Uma escolha feliz. Precisa, porém, prestigiar aquela Institui-tio, vindo de encontro an seu programa. Apesar de prome-i:d», de.-.c li)42, ainda, não lemos o Hospital para o.s Jor-nalisías, E as casas financiadas pelo governo? O presidem,do IAPC, elaborou um magnífico plano, que se acha cng;i-teMo 110 Departamento cie Previdência Social. E por que;?!

II--Gosto muito do Dario Cardoeo. Companheiro doIra;, do.s velhos tempos .mantivemos sempre as mais afe-tiras relações. Ocorre, porém, que o senador goiano, foi sem-p:eum inimigo feroz da língua frano.sa e da língua inglesa.Dal o meu espanto, ao ler o noticiário da Agencia Nacionalrecebido na Câmara rios Comuns em Londres: o Dario res-pondeu cm ínilè-; falou em francês num cock-tail. Na Em-baixada Italiana, recitou um poema do Dantc... E tudo deimproviso, c de memorial

/ \ presidente da Republica vemde receber do DASP, con-

forme noticiamos, o ante-pro-.icío de lei de reestruturação ereforma do Departamento Pe-deral de Segurança Publica, de-vendo o trabalho ser remetidodentro cio dias, com a indispen-sável mensagem, ao Congresso.«, fim cie ser transformado emlei.

O anle-proielo. conforme oDIÁRIO DA NOITE teve oca-sião de divulgar em primeiramão. foi elaborado por uma eo-missão integrada por funciona-rins da policia, sob a presidtíii-cia do coronel João Ca banes,assistente militar do chefe., dePolicia, que trouxe paro a Co-mis.são sua experiência de pro-fundo conhecedor dos üeparta-mentos policiais das principaiscapitais do inundo. Em verda-de, o esboço do trabalho foi le!-to logo depois que, eleito e an-les mesmo de tomar posse, opresidente da Republica o ch.i-mou e o Incumbira da missãode esboçar a reforma da policiacki Distrito Federal, tornando oDepartamento muna repartiçãode âmbito nacional de modo aarticula-lo com as Secretariasde Segurança de todos o.s Esta-cios.CONSERVADAS AS

UNHAS GERAISRecebendo o relatório da co-

missão, o sr. Getulio Vargas In-cumbiu o DASP de rever o an----projeto o, ao que consegui-mos apurar, aquele órgão con-servou suas linhas g.rai.s, mu-dando entretanto a orientação,no que diz respeito á fusão daspolicias existentes no DistritoFederal. Pretendia o coronelCobanas fundir todas as mili-cias fardadas, que andam nelacasa das 30, somente no Rio, eincorporá-las á Policia Militar,que passaria a ter uma funçãoostensiva, isto é. passaria a par-ticipar. efetivamente, do poli-ciamento, ao invés de se eon-servar aquartelacla, O DASPjulgou de bom alvltre lncorpo-rar aquelas milícias e mala a

Policia Militar do Distrito Fe-deral á Policia Civil, com o queganhará o policiamento da ci-dade um forte contingente, tãonecessário para reforçar o exls-tente atualmente.O ESTATUTO

ESPECIALAinda quanto ao Estatuto Es-

pecial. as linhas gerais foramconservadas. O ponto de vistaoriginal, que fui igualmenteaproveitado pela comissão, eracie que a função policial é espi-'nhosa e está .sujeita a um regi-ms de trabalho especial, comuma disciplina diferente das de-mais existentes no serviço pu-blico. Por isso deveriam seusintcgrani.es gozar de certas re-galias tais como « aposentado-ria nos 25 anes, ds serviço, ve-lha aspiração dos servidores cioDFSP. Por outro lado, o i:i-gresso nas carreiras do Depai -lamento será feito mediantecili_c% da Escola de Policia, afim de elevar o padrão de co-nhecimento dos' funcionários,atualmente considerado baixo,principalmente no que diz res-peito aos investigadores.

Essa linha do ante-pro.ieloque o DASP conservou, porlan,to, concede poderes ao chefe dePolicia para tornar-se autono-mo no quo diz respeito á legis-lacão de pessoal.VERBAS PARA '

A REFORMAFaz parte ainda do ante-pro-

jeto, ao que nos foi dado apu-rar, a abertura de um créditode 50 milhões de cruzeiros, parao pagamento da reestruturaçãodo pessoal nas novas bases edurante o ano de 195'.!, pas_an-do. do ano próximo em diante,a consignar o orçamento umaverba anual para a reforma ma-terial do Departamento, comoseja a construção de prédiospróprios para os Distritos Poli-ciais, qife serão em numero de40, e o Palácio da Policia.

A reestruturação do pessoa)do DFSP irá atingir n cerca de5 mil funcionários lotados nascarreiras de investigador, dete-tive e comissário de policia.

130 ATO FEIO

O iaximelro já sai do ponlo com 5 cruzeiros e começa amarcar a quilometragem a porfir da primeira esquina

Três cruzeiros por quilômetroe "bandeirada" de 16 7 metrosNova tabela taximétrica instituída pelo regula-mento do serviço de taxis do R. de Janeiro, apro-vado pelo DASP e enviado á sanção presidencial

fWRTO e cortante, assemelha-se maisKj a um "dililal" do que a uma poria-ria o ato de remoção para a Policia deVigilância do:< pequenos fundo-narios que vinham servindo, liacinco anos. no Serviço de Fis- ,.,,callzáçâo de Diversões Publi- mca:;. Custa-nos admitir lenha %sido' esse ato elaborado no ce-rebro de um cidadão, como o . .Duleidio Cardoso, a quem mui-to admiramos, apesar das cn- _ticas que, vez por outra, lemos feito asua honrada adminstração. Admitimos,no máximo, tenha ele assinado essa em-sa automaticamente, como se debreasseo seu carro. Não foi, pois, o cérebro aosecretario que elaborou esse^ato puni-livo que prima, na sua concisão, pelo ca-roicr contraditório. E é a contradiçãomie ressalta, viva e chocante, das pon-cas linhas da portaria. Se vão **P«^Sainda de um corpo de fiscais, na -isca-li:ação. para fiscalizar cerca de duasmil'casas de diversões, como é que. derepente, resolve o coronel remover paiaa policia a maioria absoluta desses fis-cais, e precisamente os que vinham fis-

allzando aquelas casas?Eram demais esses fiscais?Sim, mas como os ires caboclos da

canção. Enquanto se tratava de traba-

lhar, apenas disto, eram eles de menus.

Logo, porem, que reclamaram uma par-celazinha das colas até agora divididas

entre de:: inspetores du Serviço, ai en-tão passaram a ser incômodos ao órgãofiscalizaáor de divertimentos. Quanto

ganham os fiscais removidos àspressas, como^milicianos susiiei.los, para a policia de vigilan-cia? Entre CrS 2.170.00 e CrStí.0S0,OO. E os outros, os dez degabarito alio, amigos, parentese aderentes do governo? Pelafolha de pagamento, jámanipu-lada, ganha cada um deles, in-

clusive a cota. CrS 3S.400.00.Nessa diferença de cifras está a ori-

gem da portaria' punitiva. Se os qua-renta se limiiassem a trabalhar, con li-v.uarium a fazê-lo com grande salisfa-cão, tanto para seus dez altos colegasquanto para a Prefeitura. Bastou, po-rém, que reclamasse, com apoio na lei,algumas gotas da mamata das colas, fo.ram jogados na policia de vigilância.

/.' pena que o governo tenha se va-lido da mão direita do coronel Duleidiocuja inteligência se encontra em con-flilo com a disciplina, para castigar pe-quenos funcionários que recorreram àJustiça na defesa de seus direitos.

O ato foi curto e feio. Mil vezes fi-car maneia do que assinar semelhantecoisa.

A&*Áa»M> \Z0YVue\jO—

O novo regulamento dn ser-viço de taxis desta capital jáestá pronto. Elaborado no prin-cipio do ano passado, por umacomissão nomeada pclo chefe dePolicia c presidida 'pelo majorMenezes Cortes, ex-diretor do

Serviço de Transito, esse traba-lho, revisto pclo DASP, que oaprovou integralmente, dando-lhe redação apropriada, para aseguir envia-lo ao Caíete. Vai

ASSALTARAM 0 PALACETEMATARAZZO E CARREGA-RAM 300.000 CRUZEIROS

EM PRATARIASCAO 1'Alil.O, 18 (Meridional)" — Audacioso assalto foipraticado na madrugada dehoje contra a residência dasra. Tercza Mataraz/o Co-menale, á Avenida Paulista,1.439. Os larápios, que arrom-baram janelas e portas, car-

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renaram toda a prataria dacasa.

O fato chegou ao conheci-mento da policia cerca da* 8lioras de hoje, tendo a vitima,representada por nm motorls-

ta da familia, declarado queseus prejuízos atingem a maisde 300 mil cruzeiros, pois ou-lios artigos de luxo r. objeto*raros foram levados pelos au-tores da assalt. i

DISSONÂNCIA NAS REGIÕES DA HARMONIA

0 MAESTRO MIGNONI TRO-C0U SÔC0S E PONTAPÉS COM0 SEU COLEGA HIRCHMAN

I fConl. na 4a pág. — Leíra t) X_

"F.lt_.l_ Mahada" i é pior Seus escravos - as baterias - for- Use KOLYNOS todos ^ àias par, B^SÍl^^fl^^B

!„_!<_ dos dentes. mam os ácidos qu. provocam as combater as bactenas, defendendo f^f^!>JÊ\ ^^jÉ^gm^m\cáries dentárias. '<"" dentei das dolorosas ¦

I^mSp»g_ag3_B—'" —^—-W-———¦_-__—i" ¦"" "* "¦ "n"'

III ¦-!__- ¦¦ .1 III I ¦_¦ 1:

STIN Â-40lí. possui uniNk lentimas,

Aiistin ? — Amortecedores genuínos de ferro,protetores, sanas, etc. — Trcços do tabela."CIMEX" LTDA.

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BANCÁRIOS E BANQUEI-R0S NUMA REUNIÃO,HOJE, PARA SOLUCIO-

NAR DIVERGÊNCIAS

Patrões c empregados banca-rios andam em clcsentendimen-tos quanto ã. execução do ulti-mo acordo sobre aumento Uesalários.

fim conseqüência o Sindicatodos Bancários realizou uma ns-semblein, no dia 13, da cjual re-stillou um convite que o stupresidente, senhor Luiz Knoller,fez aos banqueiros paia umareunião conjunta com o.s em-pregados* a fim de ser encon-irada uma solução.

Os patrões aceitaram o con-vite e a reunião será realizada.hoje, ás 17 horas, no Sindicatodos Bancos, na avenida RioBranco, numero 81, 1S." andar.

3? Na oportunidade da estréia,

Ir.o

Teatro Municipal, do pia-nista Valter Cíiesiking, ocoitímium incidente entre cs maestrosFrancisco Mignone c Rolf iiir-shnian, culminando com a re-mincia daquele do cargo de c!:-retor daquele teatro.

O maestro Mignone, delfim-tando-se com o maestro Itir&h-nvann, agreclnoulo e expulsou-o à força da recinto, com a co-laboração de um guarda civil.

O.s motivos determinantes ri<:incidente dizem respeito a rc-rente nomeação daquele maes»tro, pois- Mignone tinha nmcandidato que era o maestroUaioni, muito embora aquclou-tro viesse há 15 anos preparou-do artistas líricos. l_o de.-Kos-tou profundamente o diretor doTeatro Municipal, que esperouuma oportunnidade para dea-forrar-se do seu antagonlsta.

O fato, como era natural, cau-sou grande repercussão nos dr-c:u los nrtisticos-musicais, atéque ontem, constrangido, omães 1 r o Francisco Mignoneapresentou seu pedido rie cie-missão do cargo que ocupava.

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Cadetes americanosnas .Agulhas Negras

Os cadetes norle-amerlcaucque ora se encontram em vi-sita ao noso pais, seguiião, ix>próximo dia 21, para a Ara-demia Militar das Agulhas Ne-graç, cm Rezende, onde per-manecerüo em contato com os..us colegas brasileiros ate odia 23 do corrente. Na manhãdo dia _1. apresentarão suasdespedidas ao ministro da Guer-ra e alias autoridades mlllta-roa, regressando aos EstadosUnidos na manhã do dia 25,

Missa por alma dosmortos no "Vital

<le Oliveira" .O comandante, oficiais, sub-

oficiais c praças sobreviventesdo navio-auxiliar "Vital deOliveira", torpedeado na se-gitnda guerra mundial, manda-

; rèo celebrar missa r.o altar rir| São Pedro, da igreja da Cru?i dos Militares, k> lo. so horas1 do próximo dia 19. sábado. PmI intenção de seus colegas mor-

:os no cumprimento do deveiix;r ocasião do íorpcdcair.cntodo navio.

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PAGINA 4 DIARTO DA NOITE — Sexta-feira, 18 dc Julho de 1952l.a SEÇÃO

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JT***-». -**"^ 1 Yl rtMlfNPO CHUVAS ||

Defende-se a Justiça doO Pres. da Republicafoi mal informadoÀs criticas sáo úteis e por isso aguar-dam os ministros as providencias so-licitadas ao Poder Executivo

¦\ Alta ao Sul, continua a controlar n situação. No regime dear continental, o tempo permanecerá bom. só de ve;: em «liando itCorrente de nr marítimo provocará a formação de nebulosidademaior. Máxima, 23.2. Mínima. 15,8.

Marés para amanhã, 111-7-5!!: Preamar. Oh,17 e 13h,oo. Baixa-mar. 711.35 o 20h.3S. .. .

Marés para ilepuis de amatilifi, 20-7-57: Preamar, Jn.OU e 1d,0o.Baixamar, 8s,20 e 21h,00.

O GOVERNADOR DE MINAS NUMA CHEGADA DIFERENTE

HeceMd® pelo altomundo políticoe aclamado por

populares

O presidente e o vlce-presi-dente iio Tribunal Superior doTrabalho, na wanlií de hoje,delendi-raiii-te. através de umaentrevista coletiva, du-s recentescríticas do chefe do governocontra a morosidade com miesilo Julgados ixa leitos daqueleramo du Poder Judiciário. Usem. caldeira Neto « Delfim Mo-reira Júnior oíc-reciram aos re-porteers oito folha» datllpgra-Judas, em qiifii uituudenlementó,esclarecem a opinião publica e,—. conforme frisaram —• prin-clpalmente o trabalnadore» cpt«iescutaram a palavra de Varias.

— O sr. Getulio Vargas (oim&l informado —• asseverou-nos

presidutne do IST, ao mesinotempo em que Informava aorepresentante do WARTO DANOITE que t amigo pessoal dn

. ehsfe do governo, a quem ai."I aprecia.

| PASSOV A BATATA QUKNTEÀDIANTI!

i O repórter desprezou as In-I formações escritas em tormu tlc'• relatório c fez perguntas dire-

tas aos srs, Caldeira Neto e Mo-' teira Júnior. Não arivlnham uai dois juizes com que filo o pre-1 slde'nte Vargas fez as censu-1 ra.s, mas, segundo ^puderam sa-1 ber de fontes autorizadas, ei che-j fe do Executivo foi alvo de cri-1 tlcas da parte doa comunistas,i que. lhe imputavam a responsa-i bllidade das demoras dos pro-! cessos nas instâncias dos íritm-! nais do trabalho, o sr. Getuüo| Vargas passou apenas a batata

i \ mundo político nacional es-V teve hoje, pela manhã, emalvoroço com a chegada uo sr.Juscelino Kubistchek, governa-dor de Minas Gerais, ao R:o,aonde veio, segundo se propa

senadores Assis Clialeatibrlaude Bernardes Pilho: srs. BlasPortes, ex-ministro du Justiça,Diiiton Coelho, mitigo ocupan-te dn pasta do Trabalho; JoioHenriques, diretor da Ui\'.xa

Pinheiro PI-ellio

Naelomil de Economia: o re-1f presentante tio governador do ¦,i fetado do Rio; Euvaldo LOdl, |

! presidente do SKSl; coronel< Eurico Gomes, diretor cia Ce::-I trai do Brasil; Carlos Bran-

lou a principio, a chamado' do J Koonomlca; João

presidente da Republica. No ae-i lhe., presidente oo Co.,roporto Santos Dumotit umaverdadeira multidão se acoto-velava á espora do avifio decarreira da Panair do Brasilem mie viajava o governador,

entante do presidente da Rç- l Comercial do Rio de Janeiro;nubllca; os ministros Horacio I Joaquim Ro.au-Lafer dn Fazenda e Otacilio j to, alem de• '- bancada

quente adiante, alia- num lm-I provlso em que atendeu direta-; nu-iite á provocação de uni li-

dt-r sindical.Arirmarain o3 ministros que

sáo inamoviveia e vitalícios, per-I tencentes ao Poder Judicláiros,; de a.cordo com a Constituição,i são a ultima instância da Jus-

tiça do Trabalho e tias decisõesdo mesmo só íxxie haver rectir-so para u Supremo Tribunal Iv-deral e isto ncs rasos em quehouver IndagacSa oonstltucio-na)MARCHA ACELERADA

Quanto á morosidade do-; fti-to.-- cm srs, Caldeira Neto e Mo-reira Júnior garantiram que se-I do organismorá impossível, nas condições I Ihistst.

¦atuais, acelerar a marcha doiprocessos. Desde a criação daJustiça do Trabalho, em 194.1.que foram solicitadas medidasvisando a ampliação de. datvr-minados serviços, quer aumeii-talião o numero de Juntas deConciliação e Julgamento, que-fazendo a divisão em turmas ú.\Instância superior, quer aindaaperfeiçoando o processo traba-lliisla, itjcluslva para limitar osua&os de recursos üe uma '-ns-tttiicia para outra.

— Mas, te ai os minlstyos eç»boçaram um leve sorriso) desdea èra getuliana, isto e. desde ogoverno anterior do sr. Get'>lio Vargas, que essas medidasforam pleiteadas, como foramreiteradas na gestão do genera.1Dutra e ainda agora uo gover*no atual.IUl)«r 1)E ATIVIDADE

Pelas estatísticas que noi fo-ram mostradas, chegamos è.conclusão de que os leitos en-eouiram solução a mais llgsirapossível na Justiça trabiilhista.Bfi.Htu dizer que, nos últimosanos, a média anual de julga-mentos. .segunda forno.--, Inlor-macios, é de 100%. isto c, qua-si todos os processos (pie en-Iram em um ano no mesmo anosão atendidos. Assim, em i!Mlforam solucionada;- 78.04!) re-clitmações, enquanto que, 10anos atrá.s, apenas 8.08b' pude-ram ser atendidas. Isto mostraque, dispondo do mesmo pessoale das mesmas facilidades, osmembros da Justiça do Traba-IVio tC-tii desempenhado com dl-Uganda a sua missão.AS CRITICAS

SAO OTK1SConsideram o presidente e o

vice-presidente do TST que ascriticas rio chefe tio Governo de

Trabalho das censuras0 Magnetismo do General

rrSCOT.HÍDO candidato à presidência dos Esladoi»

Unidos, pelo Tarliilo Republicano, Eisenhpwcrdeve passar agora um período de seis semanas, afãs-

tado de toda atividade publica, antes de se lançar

na campanha eleitoral contra o candidato do Parti-

do Democrático, que ainda lem, por «ua vca, de sei

escolhido. Na opinião dos cronistas políticos norte-

reporler quando ouviaDuliím

a* minislrosMoreira ]r.

Caldeira

«.—1

PIO XII PELA BOCA DE MARCONDES FILHO:

- 0 Brasil tem hoje diantesi um grandioso futuro

Os gesí-ôs do Santo Padie parecem bênçãosforte ImpressãoA IN DA sob a

•* que lhe ficou da visita 'que I

fez á Santa Sé. o senador Mar-condes Filho leu ontem, no Se- Inado, a mensagem do papa Pio jXII aos brasileiros,

Confessou a emoção do en- ]eontro com sua .santidade, C. -zendo:

— Não .saberei descrever es-se inesquecível momento dc mi-Ilha vida e a profunda emoçãoque me dominou durante a en-trevlsta, diante da suave f»gH-ra, de Pio XU, da doçura destia voz e da mansidão daqtto-ie.s gestos que mais pareciambfi-i-áoí do oue gestos".

A MEÍíSAGBMAs palavras do santo padre,

i dirigidas ao povo do Bra.-;! fo-; ram as .seguintes:! "Quanto è dado a olhareihumanos entrever os desígnio*

qualquer maneira sáo úteis, pois ^ rjivinfl PiwWéncla, o Bramultas vezes fazem surgir me- ! sjl l(,nl ))0ie diante de si umdUVas esperadas há muito tempo ; j,,.amiio£,o futuro.e que só assim -encontram pie- i -

y.y^.j maior, em consequen-na execução, Terminaram di- j pja

'f, a responsabilidade do po-

zr.iíio ao repórter que eslSo aü V(, brasileiro, uo sentido de con-para cooperar com o Governo formar-se íis bondosas b mu-;-no qua tor necessário. | n.,;s intenções do Criador

Ò vosso pais é gratule eMas a imensidão do seu

— Temos feito o máximo nes-se sentido — acrescentaram ossrs. Caldeira Nela e DelfimMoreira Jr. — e muito maispoderemos fnxer, se forem le-vadas em conta as necessidades

lldlclarlo ti aba-

Negrão de Lima. da Justiça;

Oswaldo Ctodos os cleptilacloa

do 1'SD mineiroi; vultoso ívumtropessoas gradas e

paraos sanatórios

oficiaisEntrega,

peloL'i1S,

15,30 ho-. Mckeeti

Encontra-se nn visita aoirasil o dr. John E. Mskeen.

\ membro honorário do Instltu-to Americano de Químicos, dadiretoria da Associação Medi-ca Mundial e presidente daOhos. Pfizer ,v Co„ de NovaYork, que è a maior produtorade antibióticos, Foi sob a suadireção que também o» qulmi-cos daquela organização cr:.'.-ram, recoutemsiue. a hldrazldado ácido isonlcotinlco, deriva-da do ácido cltrlco e a que onome de "Cotiazln", cuja pro-dtiçào, até o fim do ano. devenllnRir ••< cem milhões de Inblcle.s por ano.

No Intuito eis contribuir parao combate á tuberculose noBrasil, o dr. John E. Mcfaetifará entroiia. hoje, sexta-feira,ás l5.:io horas, no gabinete do' mlnist.ro da Educação e Saúde,rie uma partiria de "Cotiazln"ao prol. Pereira Filho, diretor

¦ rio Serviço Nacional de Tubfi-cir.C;í:c. c ao dr. Rcgiualdo Fer-naiides. diretor do Departa-mento cie Tuberculose da Pie-feitura, a lini de que seja oreferido produto distribuído pe-lr»s sanatórios e serviços ofi-ciais especializados.

da.i na Câmarai de senhora

jornalistas.APOTEOSE NA CHECADA

t A chegttd a do govtraaúcrKubistchek veio provar i. su»Importância pessoal, bem comon do seu Estado, no cenário po-

. líiico nacional, principalmente' quando se fala em recomposl-1 i,í;o ministerial, para. cujo lim ot,r. tjetulio Vargas teria de ou-vi-lo. Logo que o av"áo entrouivi pisia de manobra.-, perto cer.iKi.s dezenas de fotógrafos, Cl-tiugraflslas, t e 1 e operadora

TOMA POSIÇÃO O ITAMARATI

SOARES PiNA SERÁ PROCESSADO POR ORDEM DO MINJOÃO NEVES DA FONTOURA

jornalialas se ai travam par a l Uvamenle: prendeu Boarcabordar em primeiro luçif o j nu e, rie|ioi.s de chegar á

Conforme a do conhecimentopublico, o cônsul Soares Pinaprovocou, no bar do Hotel Es-planada, na capita! bandeiran-tr. uma daquela? celebres de-Bordeas que costuma provocar,quando está com um copo dcwhl&kcy á sua frente.

A policia paulista agiu obje-PI-

cou-

p araperde-

a mui-uns e

eportero sr.

homem, em lónio do qual Pio-vitam os «Bonteclinenlos poliu-

[cos, mas u massa Ioda de pie-i sentes tombem se movimentou,tornando difícil uma ahorrtn-

! [ tm da reportagem para v.mapcie.stro, ainda que rápida, Os"flashs" foram quelmftâcs em

• ura crescendo e eis personalUiti-des presentes se dirlsslram «o

! encontro do governad ir| abraçá-lo. Os reoorleresi ram-se na multidão e sói to custo, empurrando ai ouíros é que o nosso ••

conseaulu contato com.T-jscelino Kubistchek,

— Venho tratar comsidente du República otos de Interesse da administra-çlio do meu Estado — foram assjims primeiras palavras ao tios-s<i representante. Novos nbra-ças e iá quando se preparavapara entrar no automóvel !n«éramos, novamente, íbovdà-1'i,declarando cpie sômenie ilerjolnda entrevista qua teria, hoje átarde, couro presidente da Re-púY.íca. Antes disso, nSo po-Seria declami coisa alx-uma amais.

(lllisáo de que agira como pro-vocacior, me'.eu-o no xadrez co-liuim de desordeiros.AÇÃO DO ITAMARATI

Agoru, tomando conheclmen-to do futo, o senhor João Ne-ves da Fontoura, titular do l.a-

opre-

«im-

UM SONHO DESFEITOPARIS, 18 tV- V.) —

Oh tripulantes de umadas barcaças que nave-gai» pelo riu Sena reli-varam ile sius águas tinurallse que continha unimilhão de rtollars norte-a merica uns. Ah «roçadosentregaram a valise kPolicia, certos ile que »reeumpensa que recebe-riam lhes permitiria vi-ver sem preocupações oresto da vida, piiréni seu»sonhos se desvaneceramloijo, quanilo as unlorlila-üe;* Informaram q«e asnotas eram fatias.

mara.il, pediu ao Secretario deSegurança de Suo Paulo Infor-mu ções a respeito cio caso. nsquais .servirão parn a instaura-qáo do inquérito competente.

O senhor João Neves da Foti-Loura já nomeou a respectivaComissão de Inquérito, que épresidida pelo ministro DecioMoura e composta pelos secre-tarins Selfflo Correia da Cosiae Aníonio Câmara Couto.

riie:

lório só vos será de provei:ofor. e na medida em q"« '<"'«

n morada feliz de um mimsrsempre cresceu!e de faniilts''-.corporal e estilritualmen r »a •dias. Como sfio grandes e dlla-lados os vos?os campos e ter-ra:, selam também abovtoi fipatentes os vossos rorsçfies pu-ri receberem aqueles que dose-Ia in Ir buscar lunto a vós novai-.ãtria, onde viver lioneslamen-tf, o tm companhia dos ssros

; quiilitiOS,; BAI.ÜARTI" PARA A HAZ

A mensagem é concluída tu»I t>>ii profético:| "O trabalho livre dos lirasl-I lei ros, feito ria harmonia entraI agricultura <¦ Indústria, eu rnt «nmpo e cidade, condicionado

por uma vigorosa classe me-dia, ponto cie convergência e

| união da.s demais classes do po-vo: isto somente, com os «•!-¦:;-Jios de Deus, vos fará stinpvemais senhores do vosso próprludestino.

Será enião o Brasil baluarteparu a paz interna e social, ga-rantla segura paro e pa"', domundo, e para o grande faml-.ia humana do.s povo.: uni mem-

bro de inestimável fecundida-de pela comunicação de rique-zu? materiais e espirituais' .

No porto o„"Castel Verde"

270 imigrantes italianos,flagelados pelas enchentestio rio Pó — Vão para

São PauloVindo rie Denova, chegou es-

ta maiíhã. o "Cas!el Verde", com25 passageiros para o Rio e ti40em transito, pura Santos. Des-

j tes, avu F.áo flagelados do rio doI Pó, vitimas de uma recente

Inundação, e os restantes, iam-bem imigrantes, váo se juntaras suas famílias, distribuídaspor diversos pontos do interiorde Sáo Paulo.

Todos eases Italianos vierampara o nosso pais. üob os auspi-cios do Govurno brasileiro e, nasua maioria, tem a agriculturacomn profissão.

Na Imigração, constava'que oministro da justiça iria a bordoii tarde para entrar em contatocom os referidos imigrantes.

americanos mais competentes, essas seis semanasde afastamento de Elsenhoivçr, que tencamente de-veriam ser de repouso, podem revelar- se decisivas

para o papel que lhe esteja reservado, na batalhademocrática de novembro, e, portanto, deverão sersemanas de um intenso trabalho preparatório, semo qual entendem aqueles observadores que o candi-dato republicano dificilmente alcançara a vitoria.

Em primeiro lugar, assinalam eles, o general,não obstante a sua enorme popularidade, não ob-teve automaticamente, com o seu regresso da Euro-pa. o efeito que os seus partidários esperavam, e quedeveria ter sido o de arrastar a.s multidões pelo meromagnetismo da sua presença e das suas palavras,criando assim uni movimento irresistível que o 1c-vasse ao poder. A sua campanha, nu período ante-rior á Convenção de Chicago, loi reputada tão ira-ca que, na opinião dos entendidos, cie só venceu oseu poderoso rival, senador Taft, pela acumulaçãode graves erros políticos cometidos por este ultimo,que se fórum amontoar sobre a noção ,já preexis-tente de que só Kisenhower poderia derrotar os de-mocratas. nas eleiçõe*. Isto quer dizer que, apesarda popularidade do general e daquela noção de queTaft «ão poderia vencer em novembro, o primeironão teria sido escolhido se o segundo não tivesse per-elido a cabeça, nas manobras que efetuou miles daConvenção, para garantir a sua própria escolha.

Mas os homens que souberam explorar brilhan-temente os erros de Taft, tirando partido deles emfavor de Eisenhowcr, ou sejam, os homens que cli-rigiram a tática e a estratégia i?a campanha desteultimo, afastaram-se das posições que ocupavam, noseu estado maior político, para cuidar dos seus pro-prios interesses. E o general, muito hábil nos cam-pos de batalha, revelou-se. como seria de esperar,um político inexperiente, que não poderá enfrentarsozinho a dura prova de uma campanha presidencialnorte-americana. A sua primeira tarefa deverá con-Sistir, portanto, em organizar um novo estado maior,com um chefe hábil e auxiliares treinados em variasespecialidades, sobretudo cm arranjar bons temas dediscursos e escrevê-los Com esses peritos, Eiscnho-wer terá de estudar cuidadosamente o seu plano dcoperações, a lim de produzir melhor efeito junto aoeleitorado do que produziu, por si mesmo, junto aosmembros inscritos do Partido Republicano, cujamaioria teria perdido se não tivesse sido providen-cialmente auxiliado pelo adversário, embora a suasituação inicial já fosse favorável.

0 CORONEL VARGASAIÜDA VACILA

-Assumirei adireção do tran.

sito se o meuchefe ordenar— IiU, li

aceito dTransi I ii

rmalia parle,,»ca rito dc direto, Z. I""'<-'" cumpro ondeus. be lor nomeado »iameu chefe, tomarei nos»,

declarou, csla manlia, à &portageui <l- ¦¦NOITE,

"lAIÍtOlí.o coronel AnaunHa

A ursas, apoiilado rumo siiMksor do major llarairo C0n,çalvcs, ia pergunta rln J,r,nalista sobre quem comli]'n,va como chefe, nn caso, rBlpondeu o comandante imBatalhão ile Carros ile r*.bate:

— Neste raso o nn-u t|»|»e o general Ciro de lteztnfc

DESCARRILOU 0 TREM i

UKI.0 HORIZONTE, 18 (Jia,rldlonal) — Quando hnna eutre ('urvrln <• Oostaio

Silveira, u "Irem dos ],,i.nos", teve dois dos seus ti,irães descarrilados, os qtiii,liearani reduzidos a frann.Ibos.

O trem, nne corria dt)tate Azul para esta eapllilIrausportavn uma leva de rftirantes nordestinos, falren»do dois deles, dc idenüdiitdesconhecida, enquanto ml»outros ficaram feridos, snithospitaliiados nu Santa Cxiile Curvclo

le Um Minutor-

SÃO PAULO COM 0 BETRATOKTEM A MOLA DO DESENVOLVI-MENTO DA FÍSICA NO BRASILRECEBIDOS POR VARGAS OS CONFE-

RENCISTAS DO SIMPÓSIO

u

#

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Amanhã, depoiso depois de amanhã

MABR6dia22&feiraàs 10 horas, com a sua

grandeLIQUIDAÇÃO

anual- ?

èãfbotãFi»eita/

A» Rio B-onco 1 lí>{peco

Depois cie lerem debatido \á-rios e importantes estudos só-hre a radiação cósmica, coma-dores, e, ontem, sobre física nu-der e einii»iõe.s nucleares, oscientistas reunido» na Simpósiosobre Novas Técnicas de Pc-.--qulsa em Física-, que se realiza

a A.B.I., apreciam as cpiestòesrelativas ao.s estados liguidos esólido, bem como sobre ciclétii-

Apú.i a sessão os confereii-ros, em sessAo a ser presidiaipor B. daiis, cia Universidadedo Buenos Aires,r.ísías torani recebidos pelo pre-vidente da Republica.OS TEMAS DE HOJE

Hoje, na pauta do dia comiamas seguintes matérias: ••Ousemda probalidade da distribuiçãona Interpretação casual da teo-

j ria quantitativa", relatório doj D. Bolim, da Uiiiveiiidade deI sán Paulo; comunicações "So-

H:e a.s leis quineniáticas e dtiui.íiik-as da simetria", rie E.P.Wlgner, da Universidade ce

j 1'rinceton: "Duração no te«n-po". de M. Moshtusky, da Uni-cersldade cio México. "Relaçõeaentre partículas c campo emteorias convariate.s". de R.arlilller. da Universidade de St-rar-usn; "Explanação casual daprobabilidade de distribuição nae«:atist:ra mecânica clássica".de D. Bolim.¦ A CONTRIBUIÇÃO DE

S. PAULO| A delegação paulista trouxe i

ao Simpósio expressivas contri-1buiçiVs, de»tacando-.».e a de J. iOoldcniberg, q-.ic declarou:— A nossa contribuição fo! dedois tipas: o primeiro, de de-monstrar as pesqulus por notrealitadu com o Betraton, pro.cirando revelar novos detalhesd»s reaçoe; nucleares; o segun-d», o de buscar medidas preci-

QUINTA-FEIRA, 0 INICIO DÀVOTAÇÃO DO CANDIDATO

DEMOCRATAKefauver não esta

da vitoriaiCHICAGO — 13 — <TNS> —

Na próxima semana se tnmiráa Convenção do Partido Demo-trata cam mu'.tos candidatos àposiuiação ; ameaça» Je íesu-DUO entre o partico.

Segur.cio re acredita, o sena-I dor Kefauvf r terá d;dlculdadeI em w postular pcis faltará; muito para atingir os 616 rotosj neceisérios para sua postularão,

A votação ie:í inicio na pro-1 i rr:. quinta-feira.

sas de rádloallvldade natural. Representa <i '-lia-.-!:uround" do desêrlvolvimeiito daPlslca, no Brasil?

ele ser apreciado, a^ura. pelopresidente da Republica, parasnecessária aprovação.

Estabelecendo direitos e deve-res dos motoristas rie, praça cioHio do Janeiro e bem assimnormas gerais pura uma sutis-tutoria execução daquele ser-viço, o novo regulamento revo-ga, também, n atual tabela de

I preços, que data (Ie li)48. illstl-i inincio novas laritas.I MAIS ã()..CJiNTAVOS

Aiu-ovaüo o trabalho em quês-t.âo pelo chefe cio Governo, osmotoristas de taxis não pode-râo mais. sob qualquer pre-texto — a nâo ser nas liorasde refeições — recusar passa-geiros, estacionar os seus veicu-los ou dirigi-los com a bandei-ra arrlada, nem tão pouco tra-tar os passageiros sem o devi-áo respeito, sem a couslderaçãonecessária. Proíbe, aiiicia, que03 motoristas com os carros es-Uuionados nos pontos se afãs-tum multo dos mesmos. Deve-râo eles estar o mais próximopossível dos veloulosi não Iiieü.icndci permitido» por outro la-do. antes de sentar-se an vo-iaute, Indaga:' c1js passageirosit) lào para longe ou para per-to.

Quanto A tarifa, estabelece onovo regulamento que o preçodo quilômetro passara a ser de.1 cruzeiros, com um aumento,portanto, de õo centavos. Majo-rn, também, n preço da "ban-

artificial j deirada"» uma ver que embo-ra conservando os cinco cru-zeiros atuai.-:, reduz a mesma cie1.000 para 1B7 metros.

Isto quer dizer que o passa-seiro panará 5 cruzeiros pelosprimeiros 167 metros, que cons-tltuirâu a nova "bantlciriula".pafiuicio mais. dal por diante,3 cruzeiros por quilômetro per-corrido.

DKNTRO DE M MESES ACONCLUSÃO IW TÜMELCATUMBI-LARANJEIRAS

ACOMPANHADO d,, secre-látio (le Viação, do diretor

d» diretor do Uepartumento ile'limeis e do outros enseiilui-ros, o prefeito João Curiós Vi-(ai inspecionou, <-«ia manhã,ns obras du túnel Calumbl-Laranjeiras, iniciadas em ItM.Si- qun esliverani semi-paraü-y.adas em virtude de proble-mas técnicos surgidos e, tam-bem, ila combinação da formade pagamento â firma cons-Irulora, Como se sabe, o tiinclque ligará os dois bairros lemL-S."! medos dc comprlmcn-to e '10 de largura, Agora, te-gumlo fomos informados, ostrabalhos prosseguirão comcerta presto'/» e deverão estarconcluídos dentro de 11» meses,mais ou menos.

O governador da cidade vi-sitou, depois, as obras de alar-gamenio e melhoramento doluneil da rua Alice, as quais

seráo terminadas cm fini deagosto ou princípios de selem-bro,

SOLUÇÃO

Ao verificar que apenasunia bala fora encontra'riáu na mão c na tempo-da c qun

"Bacon fora I(-ra. Fordney concluiu qtt»Bacon levara uni íóestando com a mão nitesta, ü que se soube, oi!tarde, ser verdade. Ou.sassino ínl preso e con-ícssoii tudo á policia,valido que u raclcclnHde Furcíney estava cora-

0 PILOTO ESTAVA DESA-COÜDADO NA NACELE DO

AVIÃO QUE CAIUITAINA. Olinas Gerais), 17

(Aleridioiiall — Um aviãoPaulisiijiiia" pertencente aoAéro Clube ile .Minas Gerais,conilu/.hlo pelo aviador Heleiolieis Paiva, realizou hoje umadescida forçada, numa fazeu-da próxima desta, cidade, emconseqüência de um dessar-raufo havido nn molor,

N'a «leseida de emergênciao aparelho atingiu um pauta-uo, capotando espectacuJar-mente e sofrendo avarias, onilolo foi retirado, desacorda-do, da nacrle, tendo sofridoferimentos generalizados, fi-cando internado em um lios-pilai desta cidade.

E O JUIZ NÂO TEM RAZÃO

PODE 0 DIR. DO TRÂNSITOAPREENDER CA El RAS DEMOTORISTAS DESASTRADOS

INCISIVO PARECER DO PROCURA-DOR GERAL DA REPUBLICA

O prot. 17. G. líerb. cn Uni-versidade de Wisco.-.sín. Er-celenle trabalho sob'e física

nuclear•

FUNCIONÁRIO DF-i?;)/.DO ESTADO DO RIO GA-NHA 800 CRUZEIROS

seguro

O governo liumiritn.s^ arabade nomear vários dentistas pa-ra servirem ao Estado, com ven»cimenlos de 800 crurciro«!. o querepresenta ordenado i:iííri»r aosabrio minimo, imposto ft.« em-prews partioiiarcs, à qualquerempregado.

O presidente do Sír.dics*o.considerando inaceitável «'alituação para os dentistas criti-cou a tisaçio desses salários as-lim como as noTas portaria» ú:nomeações: pois, dia o sr. L»viLopes da Silva, estas díveriím«r baixadas depois que se rees-

o sr. Plir>i,-i Travassos, p-o- •curador p°r.'il do Hepúbllca, emlongo e fundamentado parecer.acaba ric. opinar no sentido deque ao diretor dn Serviço deTransi o é permitido apreenderrar!eiras dc motoristas, quar.defce? ocasi^naiem desastre- deTransito. Aisim. como se vcV orhefe do Ministério Público opi-nou dc maneira contraria noque decidiu o juiz da 21.*- Vr.r.iCriminal, racenfemente.CONFLITO DK. JURISDIÇÃO

Havendo siri» apteendidi unncarteira d» um motorista. q'ientrnwlarj um trsnstunte. o luitria 24.» Vara Criminal si-jcltoi»conflito de jurisdição. Dois en-tendia q::e a eie. privsUvaWtíen»te. cabia tal atrlbtilçAo. Toda-vi*), o procurador cera!, como sedisse. »• de oplnlêo rnn*.ráiia.rom fundamento no Còdlao doTiêiuito. Pertarito. av-im ron-cliiiu o icu naretei: — "*. te-fnida ígc^clade conferida polniz rio crlm* !on?e de se at*í-tar «-om o •letennloadVj diietardo Serviço da Tr#n«,,.o. com ciase harmoniza, pnis tem o m»«-»iio objetivo: evilar fius e n-o-terista que ocaílorjir a'ropela-T.rato ou acidente ta*-! ron'i-n"i * dlrieir »efcnlOT d>iran'« operíodo de ep-.irac&o «5?. <-a»»-aún »rciden"e e d* r..'.\ r-vríf-q-jente rfe-pnnsahilidaõí

Nesa redondados alfaiates c

costureiros

^W*WWiWI^&:' *'?íM

«AS* •TIIIPLICI- COLISÃO DG AUTOS 1M '(" -u outro loca! noticiamos o espetacular desastre fir^MO.«das 5 c mria horas, cm frente ao llolero. e«n V*fV nle»nfI-ord n. 3-93-11. cm velocidade, alialrnnu violei «¦

úat&eslava P-"-"O\io!,0u'*!rollsâofolUoyHwr-

ro particular n. 10-11-3T, quecontra o taxi n. 4-64-91. A tripli

Querem 30mento nos

'. dc au-salários

os carros ficaram praticamente InOtlIbradM. WJJJ^tftjJSviajavam no auto n. '-ütl-il. ficaram feridas «¦ ....no Hospital Misurl Conto. O clichê moslra psr«¦-61-91. ainda no loi-nl do an*

tniturasse o quadro deiIis»ionais.

¦es pro-

DIÁRIO DA NOITEAs últimas noticias dacidade e do mundo

E.steve. r.o Ministério do Tro-baiho. o senhor Nelson Egid.o id? Pinho, presidente do Slnci:- jcato das Oficiais Aüaiates. Cos- ;tureiras c Tecclôes nas Indus- Itrias de ConSecção de Roupas Ie tie Chapéus de Senhora rioRio de Jalieno. o qual tora aq-:c. !Ia pasta ministerial, a fim de Itiaiar de interesses daquele cr- jgio de classe. Abordado pela jreponagem. erclareceu: "Estouaqui para pedir ao diretor gr-ral do Departamento Nacionaldo Trabalho, a realização dsunia "mesa-redonda"" entre onórií.o sindicato e o órgão paire-cal. pois, pretendemos levaravante um reajustamento ge:a!de .salarial para r clave, b?-seado em 30 por cento, aumen-to esse eirtensivo « toda a ntv-.-coltlividade. Estou tratam \também — conclui — da aqi:-sirão da sede própria, a q*.:r-lserá adquirida 4 rua dos A: -charlai. 124. pela importância crCr l.»MA-0; i. Espero tíefsemodo, realirar ewa velha aípí-t£cão dos meus companheiroi".

Maria da Silvai*(NENEM)

A familia cie MARIA ^âiVA LOPES, (viuva PedroJÇLcpes), cumpre o aoicio- .ver de comunicar o se«i» -

imenio, convidando os ^J^SÍrentes e amiqos para o "'"

fseuisep'

Sfií'mento hoje. dia 18, às 17 hotjgjdo o férelra da Capela. R#» &deza o ara o Cemitério ae w°Batista.'—a

('fpifFíí^vr '¦¦>*¦•'.-. •'-¦•1'nv :,,-.,,

ja SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 dc Julho de 1952 PAGINA 5

ntANSPORTES dn Poli-

prcscntíi in» I> ''' S P,o de-

SERVIÇO DK 11

'¦ Civil, (llie ''f

(ia u '.. „tr importância para

>rdfreI«iilrllmic.òcs policiais, aindainipt"1'"

',. SUnrir ;»s suas necessidades

iifCnll5eS Ariir t mesmo, conforme cens-lii«i|lat"' Muciult» ontem divulgado pelo»<íU t

"lielc dc Policia, lendo «-ido

«*"ftc , h na Alfândega uma novai*1" .íiielc Serviço, o* veículos Icrfio^Çancrtr Inativos, por falta dc mo-

"'*•'„ „ cüiuiuiicailo «ne o I) F.S P*" mi ir os profissionais exigido!», os

tf» \íí So 1'aia o ""'ui'"' lo*° 5ue :xf*C S rolieia. cujo projeto esta cmtl"m ",

nilie cm vigor.>*" .Vieira cm <l"«' t0(1" >,iuiu1° av"Itli«ninho no sol no ranoton»lto«o

I*,"1 isa espanto, :» primeira vista, oft o Wrr Miiem queira ser íuncio-||M mrislíi »ta Hotieia.

r. lógico, está na cara, cnmo di/. o vul-go. Um motorista da Policia percebe ven-elmcntos equivalentes aos de um gari dnPrefeitura, ou menos, cm alguns casos Osque lá estão, tio tempo cm que os venci-mentos, bem ou mal, chegavam, hoje sãoobrigado* a fazer praça, cnm carros de ga-rase, sacrificando as folgas, para se livra-rem da miscria.

(.'orno o projeto da reforma, na sua ira-.ielorin legal, ainda demorará, pelo menos,tiieio ano, parece-nos muito dltic») a Poli-ela conseguir motoristas, realmente emcondições para o seu Serviço de Transpor-tes.

Assim, pois, a solução será u'a medidaadministrativa, determinando um aunicn-d», i\ titulo dc gratificação ou outro qual-quer, para solucionar o problema. — CA-NLTO.

mia rn»"

pjijliometis(jitia mulher

ram o

o-

jiecátiiconico riu"

'esitiPiiü¦?. 240,

'an-i

. u r; .Ai indo?,

:;¦¦ .í pe-Penha,

;i.;:

inti, b anos.jstlSCO Eü«ojul';'-1;!0 -uiríM» -;• -

j IK1ÇM f;0 "toralôSSlEiltí.jtd-aàas. por,';;.. f uma miinier.

;hr. f -,.-!¦- o ¦ ¦":¦¦' '

ataco esQuerdo. com sus-i ;., [:,:nr3. senno mi-aío no H*pi'»I "«uno

polida lei cientificadaÜÍH tendo os aiivessores¦.:¦, Ao (|«e parece, são'ícitatos

diiir.icillfl.ios naVi ttisleníe r.o mòvro fiosy:cs. que leiam tinido ad« como Isca para r.s-tur e mecânico, acreciincio-

to serem repelidos.

Em grandeitlvitiade os amigosdo alheioluoir.isssiio Bramlio. dofeito policial, e.r.-icni. de

II) ás H.10 horas, nadajsoj de quatro vitimns ries-á\ai sua queixas, c, comocit. mi explicaram real-Bit tem sido ludibriados,u que tentavam dar umris", considerando o la-ibiuls ingênuo que eles.Sinoíl Joaquim Gonçalves

. morador na estradaiSiniiEugenia, sem mime-i a Santa Cruz. que foratehío po: 2 Indivíduos natía "lcdrlgtt.es Alves, pro-:n praça Maná. ficando

cruzeiros; Joãoliiqjts Ferrão, comerciante,Mio: 113 ladeira dos Ta-ra-, 681. casa V. foi cies-c.^jode 50 mil cruzeiros na-ra Vcnesuela, c Joa-mRibEiio, residente á rua.ainii, 1105, em coelho¦Rotha, abordado por :i ln--ias io saltar dc um ta-iuiffin confiisfio cie Iro-aw liaram, foi roubadoi SOB cruzeiro.-. !.canelo

J w embrulho cie paneibem ao E." distrito po-

BperírnerfteLEITE DE

MAGNÉSIA

COMPOSTOUum IricílottJ tm\^m*mmntim-.

n —

KOTôaiSTAS E PEDESTRES APRESENTAM SUGESTÕES:

A volta do coronel CortesAbri

«ob) Aurir avenidasc) Bar-a direção do Transito a uma mulher

(5) Menor numero (íe sinais

I.axatlvoantl-Aciiiocontra asazias. Semsabor e nauarlstrlngi-nlf

Um produto do

U3. LICOR DE CACAU XAVIER S/l

licial queixou-se João PintoBarbosa, morador em Cam-pos, Estado do Rio, de que naesquina das ruas Buenos Al-res e Conceição, entregou a'.'. indivíduos r. importânciacie 4 mil cmzelfoa em trocade um pacote que eles dl- ,zlam conter 44,/mil, mus no;'qual liaria jornais velhos.

Caiu próximoa residência

2oé cios Santos Araújo, cie3li anos, casada, residente arua José rios Heis, 227, on-tem. próximo de sua casa,sofreu uma queda e recebeufratura exposta tia tíbia es-querda. Socorrida pela Assis-tência dn Meier, após os pri-melros curativos,foi removidapura o II. P. S.

Ferido num desastrede " jeep" e caminhão

Almir cio Nascimento, de25 ano-, residente á rua'Guaíba, 503, íoi medicadoontem no Hospital GetulioVargas, ds' ferimentos queapresentava no nariz c lã-bios, tendo declarado ao in-vesllgador ali de serviço queíôra vitima de. um acidentequando, na direção do "jeep"8-97-24, do Departamento dosCorreios e Telégrafos, clio-cara-se contra o caminhãochapa B-48-44, dirigido porAntônio Pereira, ao desviar-se tlc um buraco,

Almir, depois <lc socorrido,íoi encaminhado á delega-c:a do IM.0 Distrito para asdevidas providencias, tendoseu colega desaparecido.

O caminhão rolouo barranco

Cerca das 15 horas de on-tem, o caminhão 60-61-17, daEmpresa Nacional de Trans-portes Ltila.. dirigido pelomotorista Amatiri Teofilo Sil-va. morador na rua JoãoCardoso, 65, em Santa Cruz.despencou de um barrancoexistente defronte ao numero18 da rua Fonseca Teles, íi-canelo de rodas para o ar. Emconseqüência do acidente saiuferido o ajudante do veiculo.Placedino da Conceição, de28 anos, solteiro, residente ã-rua General Olímpio daFonseca, sem numero, em S.Mateus, que foi internado noH. P. S.

Esteve no local o comissárioSalomé, do 16." distrito po-licial, que solicitou perícia e-instaurou o competente in-querlt.o. O motorista conse-guiu fugir.

í\ DIÁRIO DA NOITE, ao en-¦ sejo dn nomeação do coro-

ntl Anourellnò Santos Vargaspara h direção tío Serviço ctt.-Transito, decidiu promover ia-plda "ciciiieíc" entre pedestres,motoristas prollsslbnnis, ama-dores e rle lotação, sob eiutíra-íe: "Que pediria vo:c ao novodiretor cio Transito'.'"

ü primeiro :t ser ouviio nes-tu atormentada metrópole, dadesastres e mortes continua:;.rc.'.j as rorias de veículos, foio motorista Domingos FerozVasconcelos, proprietário do ta-xl 44-187, que nos falou:MODIFICARÃO'rOPOGltAI-Ü.V

DA C10A11I!— Antes de mdis nada, wrln

necessário que so modiíicassc atopografia do Rio a Uni de secolimar o meai cie todo;: nos: !transito sem atropelos e sem u |elevado nninerci de acide.nt.es |muitas veies, cie consequaiioias jfunesios.

So posso desejar que o co

O EXCESSOm: VELOCIDADEJulgo que a primeira col^a

que se Ihüi que luzar paril hsolução do problema cie u-;>-,-silo •- atalhou u motoristaFrancisco Pinto Uarvamo •-que se encontram ao lano se-ria coibir o abuso cios "ciiauí-Eaurs" dos lotaçbas, ou seja. oencesso de voloosdüae que elesimprimem aos veículos, poncioeii constante perigo & popuia.ção carioca- Nfv.a campaniiusar.nadora - - arrematou — naos-. deve esquecer os Irocadores,qu.í se revelam sempre grossei-ros e Indiciados.

Diante de, .Museu de llel.isArtes, deparamo-nos com oeng. Armando Vieira Goulart,que se conservava na boiéíi tie

i seu automóvel, cie ouvido alc-i:-| to, grudado ao seu receptor

acompanhando o daseurolar tiapartida Brasil-Holanda, di-pn-tada em Helsinki, pc'.i can-,-peonato Olímpico."'lurdado

pelo jornalista, lo-

AGORA fl^Â BAiS-aiA

^Cil^tifr^A^9

— _-.---sVv."CÍc-i"

f?•jj \|it OI» /

o liirista cnrnniraum liulel mniliisiio,

eleganle a

conínrlaliilíssimo,nina ha hahia.

Inmiijiiriiiln rereiilümciüR.

SalvHilnr. a mais

evucaliva dos

niilades brasilBir/is.

íiirrcce an visilanle

miírilci oiiramailnr.

Em cada pedra,

cada rua, cm cada

Iflrnja. rm cada mriniimeriln -

Ip.sleiiiuiiliu ilu um nassadu iiiaguíiico.

ronel Airaurelinc, acene em | f de 1 gm o apanho e pron-

suas nowus funções, corresnon- tlfiC.0J sc " i^pondei áa pei-dentes, fssim, aos desejos cta | tn*nt«s fiue «ormulmemos.população carioca e a contiança rias autorficlades superiores— íinalizou dizenao:A VOLTA DO COKONEL

COllTESO seu colega Miguel Pinto,

dono do taxi U. 12-3H-5H loibastante conciso c limitou-se adizer apenas:

-- Para solucionar o prome-ma de transito dn Rio dn Ja-neiro so pediria umu coisa: avolta do coronel Geraldo Cor-tes.

DE URBANISMO

Licença pre miepars o inimigo n.! des namorados

. cariocasPADILHA VAI PAS-SEAR NA EUROPA

SHEÜ MEX BRÂZIL UMETEDComunicamos aos nossos distintos fregueses

fj"e o Distrito do Rio está funcionando à ruaUfilo Olloni, n. 15, 3.° andar, sala 315.

Os pedidos de suprimentos poderão ser iei-'os p/W seguintes telefones:

Gasolina a manei 2 8-0372<T» a,

Oleo Dieseh ShelUliesoline eÓleo Combustível a granel 43-6908

Okos Lubrificantes 43-7651™//</o,s- em caixas, tambo-

''es i> baldes 43-7 651

mSmW' ^^wmft

^9144 í^yy yyyy^mÊÊÊat *yM^mmmr--¦¦¦-¦:¦,: ¦¦¦wmaW':''-:' yyWyyyyi^yit

QUESTÃO— O problema de trafego, no

Rio — disse, de inicio, é umaquestão de urbanismo. Como sesabe. o plano urbanístico con-cebirio por Agnche, pouco apouco vai sendo executado,através da abertura de gran-des avenidas. Já temos a RioBranco r; a Presidente Vargase já se fala na Diagonal ou naNorte-Sul.

Agora, elevo assinalar —prosseguiu — que. eni grandeparte, falta compreensão aosmotoristas cariocas, a quem serespoiisabili.ia, muitas vezes, pe-Io atravancamenlo do traiégoem vários pontos da cidade.

A solução, como se vê, custa-I rá o.s cabelos da. cabeça. Espe-

ro que o cel. Anaurelino prós-siga no caminho traçado peloaseus antecessores, col. Cortes cmajor Ramiro,A UMA MULHER ADIREÇÃO DO 'SRM.rV.GO

Quanto mais intenso era omovimento de pedestres nocruzamento da avenida RioBranco e rua Almirante Bar-roso, topamos o o 111 a sta.Zélia Fernandes, que ssm maispreâmbulos, nos falou:

Quer meu palpitei1 Poislá vai: já è tempo de se en-tregar a direção do trafego auma mulher que, cm váriosmisteres, tem-se revelado tãocapuz quanto o homem.

Hsi sinceridade nisso? —atalhamos.EVA EM PE' DE IGUALDADE

COM OS HOMENSComo não, respondeu cheia

dc confiança. A mulher, hoje-,— disse — está cm pé dc igual-dade com o homem, em todos ossetores de vida.,\ 1ANTASIA BÍBLICA

Acabou-se o sexo frágil, nãoé assim? — advertimos. Hojenâo mais sc diz que Evn foiplasmada cam a estrela deAdão.

'/j\.- I W3 ...¦:-//\Íb'\^^\ •"."' um acolhi

Mm\r^^ IliCTEL ca BAHIA 1

r^^^^T^****^ Onde o hospitalidade baiana reafirma 9i^^^^K^^sZ^r^^*"»^ seu ve*no esplendor. m

, -~-' / v'IANrÊJi »_ /mmw^^^SL,. .---*-*^ " /«•c-f. ^ nfii itüâ /-. " Güaru/0 /

'-'i

Ah! isso é inéra fantasia b'-blica. A realidade, hoje, é mui-to outra. ¦.MENOR NUMERO DE SINAIS

E O MUNDO 12' NOSSOTomamos uni lota (áo e

acompanhamos o zlg-zaguear . rápida:do motorista entre lntermlna-vels filas de automóveis, oni-bus etc. que se prolongava portoda a avenida. E lançamos-lhe a pergunta. A resposta foi | gamos.

Pediria menor numero i^sinais e maior correção dosguardas.

Em que sentido'.' — inda-

-- O uso dc "bolas" u quecies se habituaram. i

— Pediria ainda maior pias-ticiducia nas medidas do tra-fego, a par de maior toleran-cia, e isso ti tudo — concluiu.

L I** TAPITA.1 S. A.CAPITALIZAÇÃOCOMPANHIA 8RASI10RA fARA **Bf™l**

."¦tr:^~w- ° OÉSENVOIVIMÍNIO OA economia

^2i°^**! BAHIA.CAPITAI «tAUZAOO; CrS 2.000.0QO>00¦*a*»ss»Wstsss»MWi^^

AMOR I IZAC.IO HH JUNHO DB 1MÍA: 01.037 — 10.31:} — 15.321 ~- 11.082 — 10.092

PIANO K: WLP - nri _ FEO — OIY — E.IJ — IPXl'1'larlnrrs iniitcmpla(|,,s seRundo irtfnrmaçõís obtidas p«!a Sociedade e sujeitas

PADILHA — Vai à Europae deixa aqui um inquérito

O comissário Deraldo Fadilha,do tão discutida atuação a fren-t,e da repressão ao lenocinio dnDelegacia de Costumes, vai aEuropa em gozo de uma liceu-çn-premio de seis meses.

sEas noticia, que já havíamoscoibido nos meios policiais, estáconfirmada no "Diário Oficial"do dia 12 do correr.te, pelo de-ferimento do processo em mieo "terror das mulheres" pediuiiceiv;a para se ausentar d..país.

Possivelmente, no Vsilin Mun-do. o tfio falado comissário cn-contra ré exemplos de um Podercie Polícia mais limitado c com-lialivel com a civilização, tra-zendo-o pura conveniente apll-caçfto na nos^ cidade.

AUSÊNCIAAO INQUÉRITO

Enquanto isso, o chefe dc Po-llcl.i acaba de receber um oti-cio cm que a Justiça pede aber-tura de inquérito para apurarresponsabilidades "o espanca-mento do sr .Tupan Bento, ul-Uma vitima do comissário Pa-dilha que loi preso quando emcompanhia de sua noiva, emCopacabana, sendo barbaramen-te maltratado.

E o Inquérito está abcrlo, nâote sabendo, assim, como oacusado poderá dele se au<?ntar.

s.znmnzzznzs&L -/#//<>////////?

EMPRESAS QUE EXIGEM A :

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Í»S*Í..,,f*»ll:ii.li • *• (¦>.

l"M 200 MU, CRUZEIROS" Lincoln y.tiujo _ uber-y,"'* com ,;„ ,,„. ,n,.ZKIROS

•110 OHANDE .- Rio Omntíe

^'lb",?S "'"' r'« Mil, CnCZElROS'.*1*.:j.i,::rr0!!I^ AIECiRE — n. O.i-iVis;.^0" CAROARO ._ p«m«m--Cr«'í D^iVÍvf'" N- Sf:':'0;" <o Bo:"!***«• o^S»**4**8 ¦ - Bi|':« í»<>*™<!oi-f ;4 . ^ »Mrü _ ni»íir-st»T » «...._.

^a f,7í r"MSlstiu "*"*»a ¦1; - wrsio .

¦^^'i-os ,„„ ,, M|| CR|aiaB08Í.M-.MtlE _ U. G*-

L'.ds. „ GUAP.A-

a alternçôes: c. o.

"«n BlülGüJi . . s p*„lc:"„..vnAR,; - Pernambuco.m> « MM. lltlZKIROS

-J:ia^,V.,' ALEfiRE — R o-- DOM PEDR1TO — R. G.

-'-a tao craio . -^•Jk-í ****** - PINHEIRO - -

ff? '•-•. <"L~ CKC" °° ITAPEM1HIM

rJtoits. "-°*:«-«': Usrlnho dus Santosli- *-: '-i fc" ."1°. Gr*a''* to Sal (!'.!>f-¦SV- t. \i*, -}" - SAO PAULO; Pt.'^-í:-^*-

5-0 Gr.ade do Sol;!.,_'•'<*•> — RECIFE _ Prr-

'ÍS*"-1 Ír f.,ri;* - C»PITM. FSDE.WÍL >r»£Í * ** Ca''" ""•—•"

-- ' SS&Tií a "afsoi

!W^-K*-M05

Si Coí-a Lcurtlro

-5,M 2.,.M" «camMMFrsocj-A

LodoJosé

P*jè«; P1!3ioP. lio; tstss

f: d- olkelm -- souía -. paratbnj M»r.»Ijitln' — AIIAGUAni — M. G»n»lf.

CONTEMPLADOS COM 'n Mil. CRIiTEIROSIvo AIvíj. d.. Rocha — T/OURADOS - Maio

' "cOMEMPLAOOS COM 1* MIL CRUZEIROS

Alfrtdn A. Sl-mUlfr — TAQUARA — l! O.Jo Sj'.: Mír.i. A. Nr^va . PFTROPOt.13 ... B*t.rio Rio: Sslrsdoi j. Aratijo salvadoi: _ boum:Ben.-o P rc.j/ _ XAPEC6 — BaamOl.iv Syrd*i< - SANTOS -- »oHo:re!?auci:— E<:.\p

CA'.ar'.a«-Paulo: Jiillo C.

. TAQUARA — R «'•• «lo Sul: Eurlco Mo-_ VALENTE - BahUi: Crãt k C;a. SALVA-._ II»h.í- An-onlo J.:nqur:ra - NITERÓIdo H;o (llDcra.Ic); CbSJSTB E <>« SrOfc —

FEDERAL — tllb.i; »oa* l. doa Sscltc —

PBIBUROO _ E. oa Ro tlib.i; Milton BKpmtal— PtTRUPOLIS — E. da Rio (llb): Velõlvla Al-n.t'.ia - RUBIM CO VIOLA - M. Gt-ral»; \>.o-Dita OI!v»:r» — MANAUS - Ania:on*t; MJiiotlH Ftrelra — NOVA FRIBURGO - Bst, do Klo;Her:.-.0 de MaIos — GOIÂNIA — Gotas:VI»-» — RIU BONITO -- E*t. ro Rle; Emll*naV Gomtíi — oriMAHAES — Marsnhic;Mtnoi» — TAPITAI, FB.DERAI. C: Ancl^-naumíarten — RS» °° avL - Stn

(UbtradOI, Fi-rlo A. dc Olir»!B r»-.»io lÜb.D A:t»«ndre M

CarUMPlínioe IUe

C«tarint_ SAKTOS —

Tiorio — CO-

PO\TA — varsebio (llb»: Dr. AmírlcO CTiax-jITACIHA - B*Xm lübejadoi: Almiro Antônio

-- TUPANCIEETA _ R. O. do Sal lllb I.

COM f- MIL CRUZEIROSPlrofJ

I ONTEMPI^DOS

S-raph.n. F Cm-.:* --tinto SLTUHiítP — CACH.rito Ssnl.-». J r»e? A: C^«ro-»«; Dr. C*ri« F. R^éU C- S-.lM - JOÃO PESSOV - P»:»!»»»: Aou»r1aT«l - SAO PAULO: Xtítoa ?*n.-ba —

JPIÍ-Tnopoti? - E»s d-» fu«: J «na*»» c- '-» £!'v«_ VOSARIO - R O. do S-I.

BKLSM — Par»; Asns^ITAFEJUIRlil — Eso'.-. AQCIDAOASA — M._ SAO PAULO; JlJlo

'«»'f.í« %ortfio 4* Si 51 »>*»iitvl9 liberado ..¦•.-...

n. ttUtla «U*I=H* "»*»•tom vm

55f — tT £*""»• «filr» »«r* r«allr»«a rm JlT- «Klioit» Vartu, (U _I*L Zl-MA

InfuiíoML

Jc JnHn» *r IW?._ E4l0ti» AR»? -«»•>' Jl-.'.r-

Maíon-se a menorLm sua residência, A rua

dr. Miguel Dlba. matou-se.ontem, á tarde, ingerindouma substancia lósica arit-c:o::Hria a um liquido, a me-nor J.V. Corrêa Cniz, de 16ano.-.

a trc-louciria dclaott umbilhete pedir.dr. que nS,» cul-passem ulntTUem prio seupesto estremo.

O cadáver, com guia ü;s-tritcl- foi removido ao Ne-croieiio do IllSlllUtõ Míiico

Atropeloue Eol preso

Clara Maria ca Conceição.de Cò anos, ..-:..- re.ddcn-te na rua Alvim Gomes. 2.ontem, na esquina d^s aveni-Um Passos e Preridente Var-par. foi atropelada pelo au-io 12-40-93. sofrendo feri-mento na cabeça c pc-ca di-reita. sendo íoccrr.ila pelaAííistencla.

O «notorista culpado. Gai-Uirnnir.o dos Santo;, porto-sruèr. de 40 anos. cajado, roo-radjr r.a raa S. Luit Gon-aag*. 427 sobrado. íc: pre»!»pelo irearria cisil n. 1817. etatoido pelo comlsiario Sa-trapliu. do 8.' dístrllo poU-

J,—r**H- -—(-"li ¦ 1

O motor de 6 cilindros, /Sm WÊÊÊÈÈÈ^' '•-¦'- :-*^*^^ AMiFr '

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rfi. -jfH.ií.BsTr*»» n* .-: :%•¦

PAGINA 6 DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 de Julho de 1952

\V.V..Vo'V,,V.VV.V.V.V.V.V.V.V.V.V.V.V.V.V.".VV>

í Considerações em tor- S'$ n

o d o s d i s c o s

í nggJSSSSÍ ilfu -mi-M-iiija

ULTIMAMENTE muito so tem falado na possibilidadeU da existência cios discos voadores cogitando-se da suaprocedência, da formo e doa prováveis pilotos desses ostra-nhos instrumentos. O homem, dentro da sua llmttadissi-ma capacidade cie saber as coisas; dentro dos limites ain-da muito estreitos cio seu eonliecimento, com atitudes d-lereiitcs diante clu. possibilidade acima rofertda. Normal-monto a mais comum das atitudes 6 aquela que so dirigeuo mentido da negativa irônica ou clu descrença na pala-vra"cl03 -eus semclhante-s. Na verdade não c fácil nummundo que pensa que tudo conhece, admitir a existênciacio tão estranhos corpos que ninguém sabe cie onde viriamse ncr acaso existissem dc fato.

Outros acreditam na existência dos discos ou porqueUilKaram vê-los ou porque depositem confiança no de-

poimenlo desta ou daquela pesosa. Nesse caso fazemi con-

-.-'uras em torno das diversas possibilidades alvitrada., emtorno da sua procedência, da sua origem e da sua ostru-lura assim como das forças que os guiam ou conduzem.

assunto já foi analisado exaustivamente por jormi-listai fotógrafos, técnico..; militares o astrônomos de váriospaises. inclusive o Brasil, sem que se chegasse a uma con-clusáo definitiva sequer sobre a existência dos chamadoscliscos cmfcora a forma cios estranhos objetos tenha sidodescrita dc maneiras diferentes nas diversas partes domundo em nuc foram vistos. , ..

aí entra a tese espirita. Quando digo tese espirita

quero referir-me ao que dizem centenas de pernasi quonrofessam a crença kardecista ou que a elas estão intima-mente ligados, Os médiuns, os lideres, os presidentes de

„ht teem opinião formada sobrea existência de viduem outro; planetas. Milhares c milhares de mensagensnVwrtiíadns cm diferentes épocas pur médiuns os maisdiversos deram a entender claramente que, de '«o, naoé -o neste planeta de provações que existe vida. MailcS-np-no Vêims e outros tambem possuem seus habi.au-rês

"su'i rotina, sua "humanidade"', enfim. Desta form»

unho ouvido da maioria dos líderes espiritas a aí»niaçr>i>de que se os discos existem ela; vêem de Marte ou de qual-quer outro planeta próxima á Terra.

Dentro dá nossa "galacha" tudo pode acontecer al.rmani cs esutrltas. E nesse "tudo pude. acontecer estaincluindo, logicamente, a comunicação entre um e outroplaneta por meios que ainda desconhecemos noa dias Inhoje. Seriam os discos voadores uma espécie de aeronavesn&lanetárias capazes de vencer as tremendas difie .1-

óades o impossibilidade, das leis formuladas e conhecidasPelos homens?^

^^ _Mm d. falo dc Marte ou a,culro planta qualquer, por que, até agora nao

j™'f a»>

seus ocupantes entrar em contado com os homens daTerra? Essas são as perguntas que repetem sempre osaue levsrm ti sério o assunto. No entanto esse terreno cmulto difícil de ser pisado pelo ser humano tao cheio tle

preconceitos c de leis que são sempre julgadas como finaisc completa

uÍRUSI 5* C0NTRAB1NDISTAS__ '

«KÇAij

_.. - .

ANSIEDADE PELA PAZ NA CORÉIA€;•

1 minutos de conferência a por-tas fechadas, que se teria rea-lixado de forma séria e direta

•xOQUTO, 18 (U.P.1 - Os ciciç-gados aliados c comunistas á-:negociações dc trégua voltaramh reunir-se hoje em Pau MunJom. pelo espaço de quarentac um minuto.;, enquanto omundo aguardava ansioso queresolvessem o problema da tro-ca dos prisioneiro:-, de guerrapara pôr fim ao conflito co-reano.

A reunião de heje celebrou-se '.: portas fechadas, depois dcterem sido as negociações sus-

pensas por quatro dias. Os de-legados voltarão a reunir-seamanhã, ás 11 horas. A únicanoticia dada a conhecer sobrea reunião de hoje foi que amesma se realizou de formaséria e direta.

O inundo aguardava com an-siedade que na reunião de hojefosse resolvida a questão datrcica dc prisioneiros, o queeslá impedindo que a guerratermine.

SEUL, 18 (AFP) — Chegou aesta cidade, com procedência deTóquio, o almirante Fcchtcler,chefe cias operações navais do;Es!'.'.cios Unidos.

O almirante Fechtoler ime-diatamente entrou cm confe-renciti com o general Vau Pleet,comandante cio 8" Exercito o.com o general Glen Bavcus, ro-mandante cia Quinta Força Ac-rea.

O chefe do Estado Maior daMarinha americana, que viajaacompanhado cio almirante Bri-sede, comandante das forçasnavais dor, Estados Unidos, no

andcüunaExtremo Oriente, deverá Visi-tar as instalações navais na Co-rcia.si; recebeu okde.i:

O almirante Fechteler decla-rou: "Se o general Mark Clark,r-nmaiidante supremo aiiacto noExtremo Oriente e, de modo par1 'ciliar, na Coréia, der ordem,sa forças navais americanas noExtremo Oriente operarão cieimediato contra a.s bases comtt-nistas na Maiidehuria, no casoem que os comunistas lançaremuma ofensiva aérea. Mas h.icertas condições. Posso revelar

COMO VIVER ÉTER-NAMENIE

BOSTON. 18 (ü. V )— Um antigo estudanteda Universidade <lc Co-lambia, empregado deuma fábrica do iieontli-cionamento tle carne,confessou ter assassinadouma jovem secretaria daSociedade «le Física dosEstados Unidos, de 18anos, só porque eslavafurioso com a ilila soeíe-dailc por se ter cia rc-cusailo a ler seu livrocom o sugestivo titulo:"Como Viver Eterna -menlc". O livro tleBayard realces, dc 20ano?, versa sobre cletro-nica c afirma que o lio-mem pode viver a ninlia-ria dc 500 anos. Disse ocriminoso que matou ajovem Eilccn Faliey, porser "a primeira pessoaque encontrei c que acheioue podiii, ser culpada"da rejeição tle sua obraimorredoura.

Condecorada Eva Peron com aOrdem do Libertador San MartinO ESTADO DE SAÚDE DA ESPOSA DO

PRESIDENTE DA ARGENTINA

para o h.e Urugi;

{ Revelações do ministro da interior

que dois ou três tipos de aviãode reação, iguais ou superioresaos MIGS soviéticos, acham-seatualmente em curso de fubri-cação. A Marinha americanapode tambem lançar operaçõesanfíbias na Coréia do Norte, sereceber ordem..."

BUENOS AI11ES, 18 (U. P.)-- A Câmara dos Deputados ar-gentina aprovou um projeto delei que estabelece como leituraobrigatória nas escolas o livro"La Razon de mi Vida", escritopela sra. Eva Peron. A aprova-cão íoi unanime por 114 depu-lados peronistas. Os deputadosradicais não assistiram a sss-são.

O presidente da Câmara, Hec-tor Campora, apresentou umprojeto de lei mandando cunce-der à, sra. Peron, em caráter vi-talicio o colar da Ordem do Li-bertador San Martin, cm reco-nhecimento aos serviços prçsta-dos por ela "ao povo e a Pa-tria, com abnegação, espirito desacrificlo e virtudes da maispura tradição sanmartiniana".

A SAÚDE DE EVA PEKON

BUENOS AIRES. 18 iU. P.l— A sub-Secretaria de Infor-mações expediu o seguinte co-munlcado à imprensa, ontem anoite:

"O.s médicos que assistem asra. Eva Peron informaram, es-

ta noitet ontem), que o estadoda enferma náo experimentouvariações apreciáveis."

O PRÊMIO NOBELDA PAZ DE 52

CANDIDATO 0 PRESIDENTEDO MÉXICO

MÉXICO, 18 (AFP) -- Opresidente Miguel Aleman fezalusão pela primeira vez, ásdemarches feitas no estrangei-ro para que o Prêmio Nobel daPaz. de 1952, lhe seja adjudi-caáo.

Interrogado pela imprensa, opresidente Aleman declarou:"Pessoalmente, estou muito rc-conhecido ás pessoas que pro-curam obter essa alta distui-ção para o nosso país: seria amaior honra que os mexicanospoderiam receber ao mesmotempo que a maior satisfaçãopara mim. Como mexicano, Jáme sinto muito satisfeito poressa prova de simpatia que oMéxico despertou no tinindo".

BUENOS AIRES, 18 (INS) — iO ministro do Interior. AngcliBcrlengui revelou ontem, a iexistência de uni "trusf ei..-,contrabandistas entre o Brasil,!Chile, Bolívia, Peru c Uruguai, Icom ramificações entre todosestes paises c denunciou que norganização de contraban cl o"rouba" milhões dc pesos atiu-almente da Argentina ao sub-trair produtos do mercado i:i-terno c impedindo a obtençãode divisas.

Borlenghi acrescentou que aorganização está protegida porpoderosos capitais e explicouaos jornalistas com detalhes, nforma pela qual operam os con-trabandistas, valendo-se de m.i-pas e gráficos, nos quais a.ssi-nalavam os pontos fronteiriçosa que se consignam as mercado-rias de contrabando no exte-rior.

Disso logo o ministro que sô-

incuteascendeç precisou que o

argenii(contrábantlo |11 um milhão i

conitntí. tambem recorrem";'^

;'; em".. MlaboraçâoS

«Mlocslto^J

IN'MSTIIK',\V].[,Referindo-se ,,„ ,..

testo do Ministério" *Exteriores do Braatuação da gandaímS"a fronteira, dis ™tina .,„ „ ,.„,_..„ d .ehi que esta, é Inkpois os policiais acemcm funqão da proteçãonomia do pai,-.A este respeito fa „,.„.1 çendarmeria arantinrnos últimos quatro anw,tos e. 102 feridos c «,pensou até agora, em,çoes",

Velocidade de quase doimil quilômetros por kn

O "SKY ROCKET 582-2" CHEGOU:26.498 METROS DE ALTURA

aliifl

iiiiiSiiiBiiiiilili^iM~PGie.SU/iti

Pode sei_ que não passem os cliscos voadores de sim-nlcs ilusão, o que jã é um pouco difícil de admitir-tendocm vista os milhares de depoimentos surgidos cm todo omundo. No entanto, creio que ainda está muito longe odia cm eme poderemos estabelecer qualquer coisa de clofi-nitivo no que se refere ás prováveis ligações cia Terra comos demais planetas por meio de discos voadores ou ou-tias quaisquer aeronaves que venham a aparecer.

* l» O

Escreva, para Vilor Hugo, redação rio DIÁRIO DANOITE, relatando aquilo que (le sobrenatural aconteceua voc6 ou aos seu? amigos.

******************

PSICOTESTE

VOCÊ E'AFETADO?

nnMÚMÁE FlCafía'CDH09QDOLGUMSPias tvet comprür Súl/wü e. .

parei sua peessrvça aaai itfáoesüSRacmei. que eta sem'o/mis pe pressa possfrzi ¦

O SR] TEM QUATRO SaUA/HOS?QUERO Vfi? ÚQ OUaS yrrrrrrlMEU/ORES t /p tçfflílllllll

EMBRULHE AS CXfrRAS OUAS' /

f/a-a

i

i

E' muito difícil encun-trar alguém que resistasempre â tentação de ate-i.ar um pouquinho o mivdo de falar ou do rir-se,piira causai' boa 'mun?.-são ao próximo. Comoprova, compare seu procedimenlo quando es'á nomeio do pessoas intimascom o que adota diantedo patrão dc pessoas aquem acaba dc ser apre-sentado ou de um mem-bro atraente do sexo u-posto. Isso é natUMi ohumano, mas há quemlevo a coisa ao extremoFaça o teste e veja se oaamigos o consideram ti-felaclo- Em caso afirma-üvo. trale cie corrigi-'-:-'-'

(Conte 2 pontos p.ir.\"íüm". t para "A's ve-7.ea" e 0 para "Não", cü-pois calcule o total I-

— Já lhe disseramnuc C dramático, que pavecc estar imitando ai-guém ou que tem mo-tios artificiais?

— Finge ter a.s mes-mas opiniões que a.s pe--soas qua deseja agrei'-'!'?

:i -- inconscientementemi sabendo o que faz. vo-cê costuma "representar'quando c apresentado ualRuém?

4 — Já lhe disseramque vocô se julga inla-livel, cf.ie pensa tir -so-lução para todos o.s pro-blcmas discutidos em .Minpresença'!

â — Pense um :ns'an-te: quando conversa., cs-iá sempre atento, paraver a Impressão que estacausando?

fi — Se três ou quatrogrupos de que você fazparte tivessem oportuni*ciade de fazer comparações. ficariam admiradoj,por ver '«océ tem váriaspersonalidades?

— Aparenta sempreestar aborrecido e desin-teressado pelo que dizemo:-: que vivem á sua volta?

— Já tem. em vária.»ocasiões, ouvido opiniõessinceras de amigos que secansam dc você e o cha-muni de pedante, dn íar-sante. do "papagaio", queestá sempre a repetir •piniões de outrem?

!> — Por ter espiriticriador e talento tirtisli-cos, acha-se no direito de.ser temocranieiital e bo-hémio ?

10 — Vive a fazer gra-ça e a afetar um bom !iu-mor e um espirito mui-tas vezes descabidos?

12 a 20 pontos clasvll-cnm-iio como um sujeitoí:enuinanieiite pedante cafetado. 4 ít 11 mostrama'gnma afetação que pre-cisa ser reprimida e umacontagem menor ind!ciquê você é natural e qieas prquenas afetações tleque é culpado são umaprova de que é humano,nada mais.

S ' »»iMVM.'.iW..ooi.rT-''^^?ry.»ri'VV'.»i^^^^ '.['.'^".' .^

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TOM Vã! MORREROERtQ TI \" NüOÜ O/RE,Ia ÊLE OU A 1 \0 ' VOCÊS 001$ F(QUEm) ~^ }(.™tJO QUÊ M£ '

,; ,._ Xj^~*lQMNDOSOUBE& QUALQUER OUTRA P£S- ' )sf -.AQUUNOQ <^Í«W \ gK ^£^„. i

LOS ANGELES, 17 V.V.) — Km dciilaraçãu escrita téaos jornalistas no gabinete tio secretário da Marinha, st jA. Kinihall. foi confirmada oficialmente a informaçãoio "Skyroi.l:ct 583-2", da Marinha dos listados Unidos,liatingido a velocidade de 1.892 quilômetros luirários

O referido avião, que c propulsado á foguete,altitude tle :í6.4t)8 metros num vim de prova,

A noticia de que o avião havia atingido urna velwiiijiquase 2.089 quilômetros horários, transpirou nn printip,ta semana, mas a illarinlia c a Dotiçtlas Aicraft tomput,construíram o "Skyrocket". recusaram-se a confirmar>são.

O secretário Kimball disse, entretanto: Os vôos li»va realizaram-se no ano passado, pelo pilotosobre o deserto tle Mojave na Califórnia. Em sete itilo, Bridgman pilotou o avião a foguete a altitude sempdentes, excedendo o record de lfi anos, ipie era tlekllliIros, estabelecido em 19115 por balão ocupado", segundoUformações divulgadas então.

POLÍTICA de boa vizinhança

Voltam os democratas sua aição para a América Lalii

Debates sobre o racismo 0 ponto IV

*K TO .Wm Q& 1 X mmíWB&mrilolEar ¦¦•¦¦-¦'MIHI' I«"«l -" ii ia

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ii rWiin^^- «cotou &*^\wè&^K.^\ ' -~*"*.vw>A jí

CHICAGO, 17 fUP) — AAmerica Latina será objeto demuita atenção nas futuras de-liberações sobre a política ex-terna norte-americana. Pelomenos é essa a firme impres-são que se obtém, agora que osclaboradores do ante-projelo deplataforma do Punido Demo-cvala so reuniram.

A atenção dominante conll-nua voltada para a Europa eo Extremo Oriente, regiões quesão palco dos problemas maiscríticos, mas os observaciore:.acentuam que os principais pvc-candidatos republicanos têm ocuidado dc dar enfase ao seuapreço pela solidariedade doHemisfério Ocideiitifi."NOVA ÊNFASE"

O .senador Richard Russel,por exemplo, cm sua primeiraentrevista coletiva de impren-ca, declarou que deseja firme-mente que se empreste "novaenfase" á política da boa vizi-aliança lançada pelo extintopresidente Roosevelt. Interro-gado sobre se é partidário dnque se preste maior ajuda áAmerica Latina, quer nos ter-mos do programa do Ponto IV.quer dos planos de ajuda inili-lar, disse o senador:"Creio que temos sido negli-gentes para com a America La-tina, na mobilização de nossaforça na situação mundial. Nãoquisera agora indicar, cm cen-lavos c dólares, a cifra espccl-

-fieá dos fundos que devemos[inverter, mas creio que devemos

dar nova enfase á política dnWtf\rVAV^VWtVki,aVa'VVa".

boa vizinhança ícRuosevelt e fazer cie r._zinhos cio Sul, amigos tedeiros".RACISMO

ROANOKE, Virgínia. I— O ex-governador WiüllTuclc advertiu hoje tsiera tas do eslado merlWVirgínia, iiuo estejam ppara romper com o ftDemocrata Nacional se (for "rebaixado" naqiitrJldireitos civis para oinragrande Convenção do ra realizar-se na proxlraina

ü ponto alio (io liistraTuclc' na Convenção Bido Partido, aqui, cllrwceleuma sobre o prottffldiscrimiiittçrio racial V-rani rie enfrentar oi owdos cie elaborar a P*Jmoerntica paia a- t-M"sidenclals de novembro.

ESFORÇO, DA ffltt'PAZ NA C0RÉI1

WASHINGTON, «^Um porta-voz dog»lo de Estado contra»índia estava n*com a China conujA»da assinatura r!e u ;c'!o na Corea. Acr^fl»tudo tiut. }WrLf

iUCCSEOVoVaV

MwTfaâtidtol

Por AL NETO

CONCEITO POLAR

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• MiCKEY MOUSE ^m^Mi^lBÈÉMB.-Ç'moct FiSEÍ CDBRãDOR£ÇSaOfttfÜMm~j

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O REVOLVER DESAPARECIDON.i verdade, dizia c Sargento Reynolds ao Professor

Forduey, — os assaíiiiiOi. fazem sempre muita asneira.Vejamos, por exemplo, o <-*ío Wynekoop. Pelo que sabe-mos, o assassino teve tempo íiiricientc para remover quai-quer prova de sua identidade. Contudo, não agiu com p.-iciência... Velamos aqui: o assassino carregou o revolver-o qur no.-, deu a certe/a de que se tratava de um aisa.1-nnato, »o pa:-.<o que. se o revólver tivesse ficado, naveu*tambem a passibilidadc nn Mtícidlo. Por outro lado. o "i;(-df-o afirma que a morte foi instantânea. E r.ós pergum-iiiioí: o morto '.cria levado o tiro na mão antes ou depo;»cio que levou na Icmpoia? O medico ü:s tambem que usoencontrei) nenhuma bala no corpo e nós ±ô cncon<ràmi-.uma. Porque teria o ossaj-sino se dado ao trabalho ce le-mover a outra?

O Professor Pordncy examinou cuiaauosamcnie o qu-r-to. sem resultado. A bala não foi cnconirada cm parte ai-pru.-iia. Em seguida, examinou o ferimento da mão esquer-da dc Rogcr, feito bem no centro da palma c o da tempo-ra eíquerda.

Sabe alguma col^a a respeito do passado de Bacon?Assim, no momento, só sei dizer que êle era um e.\-

centrico- Meio gira, talvez-Em que remido?Po' exemplo, andava s:m?rc de guarda-chuva, quer

chuvesse. quer fizesse sol. negava qualquer auxilio que lhei-.t-i:;.:v mas dava generosas esmolas a quem nâo as eo-iicltavR. Coisas .- mr...

Mas. c que desejava sattr, continuou o sargen'/».— é porque teria O cííassino levado consigo apenas umadas balas...

Escute ti. Rrynolds- Você tem tanta certeza deque o assassino Inou consigo uma das balas? Nâo esta,deixando de !?do outr* possibilidade?

QUAL A POSSIBILIDADE A QUE SE REFERIAPORDNEV? VOCÊ SABE?

Soi-jçào na 4*- pa;U;a.a* >•>a-AVWWVVai-trN^V.-rfWVVWVVW\4VVS4VWVWWWW4VSaVW ' .

N.

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í?' a NOSSA UNlDüCE OE E/VlEQGEfJCia "

QUE So'U?AMO£' EA" OiSOÇESPFCM/ff.'

ps?! x ri \.»;.'i\.«.. >~' >> V.;' ^.v /ir—" /*>

X TENHO A (MPRã$£AÍ3 OSÇUE K>CXi? MOÇÜQ3 SeuT/REMOí? MUITO C£UZES<L

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r^CXl. «ai -•-,.

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i [/ gjsr-^

O circulas militareso circu,.., n:i. :.= :.- ,ln.íeSfSna «tf •«€momrnto o "conceito *^^%&5?%ai*bl*&

Em realidade, o "conceito Polar n« ,,.lt2cJ>a rearirniação do principio oe une acia mais cltrta entre dois pontos. mparjdiffl^

Neste caso. a linha reta e - !*¦ • , d0 tW.flcinl - uma linha cm circulo ao r« p ^Em termas mais espec llcos. o ,ocais do l_*Çldizer que as distancias entre: cc - o- i™ ca:;5ii=FOriental c do Hemisfério ,Oç dental-^> ,fl %-idemente por rotas qua se dirijam, sobre o

^ftA ideia resultou do fato «ie que.';' .^^

o Dólar não são mais barreiras »n» mMsff_S de gelo polar não são mais barrciws i» mw^L.

í Os modernos aviões, assim coaio m y^y.. podem passar ;:or sebre o polo. em ""-

a.s rola.;alves.

Entretantodades. São lo:i„se imprevisíveis. , . . .ha«tcciaitn!5 2»

Além disso, as condições * •^guiB-r*bases aéreas localizadas cm regloc- tl

¦¦¦&

polar« ^^^São" longas e sujeiras a dírf:

• PATO PONAL D

bares aéreas iocaii.au«.- v... .¦_=-¦• 1i05aí.pio - extraordinariamente °*£n?S w«J'

Os Estados Unidos possuen *»;*£, budAlaska. A rota trawpolarocii.iia m

Bii»a**ííIderiam íf:f"'

ias tia**3*(4

i,-..u quaTro"mil m-aiw-., ., à:&J%quer di7rr que- na e^- .•;••!•• #»&*!

¦ ¦¦— • ".- ¦*.—-.- ¦¦¦in. a. io.ua.—¦.¦-,¦-!...«a w|nHIIH»»t);fiaifia; iiia- i ¦ . ¦ ¦¦ ¦ «¦¦ a11 m ¦ n M i

•^^_^T'i ' F tt-a.» ^\ ~~~^^3 I W no OONaLO-QuERBMOS\ ! Y ..PRECISAMOS^., l-i ¦ -^ C—^s- • 'file l .n-v FutEBsoPt.egíurasM? J ) bémiõumbo.) rs S

cou é dIsso quer oizcr nu- •••> «•-

soviético, os norte-americanos po&mzaudo-sc dc bafes no Alasfen.

O.s grandes bombardeiro- <«<>nm raio d^ ação que. por; melo dfc o^ ^jfituante.'"". pode ser estcnoido ., msia quatro mil milhas-¦:

., * "„B a"defesa dns Estadf^i Ijm^ ^it^

dental - está agora ainda melhor * ^b>2J|

A inclusão da Dinamarca c oa i ¦ 5j i: SP

a? Atlântico Norte repre.scn.a uma g «*""a

Groenlândia c :. Ida «"d,» ^\pelo Alaska eMão diretamente a».s"^..?^

que poderiam ser utilizadas ,»r ^,

aissJHJaVjnações dcmccráticas.Além disso, a blandiacat* "{£,_, t»'^

cestas da Noruega. Os *^tJ%£&i » £"_Islândia, poderiam __3__^e,Stódi B^r"*Suécia e chegar ás W^^^idsaa^á

As bases da Groenland.a c ai t ^tj

mente Jmportantrs para *g^Jtfà& Srações de Icran são operações de <^g3»5

Em detalhes como BW-™ aHfjtíse^a»:tá o crande valor do Tratado. co ;v- . .r>f^i

c© 'So poderosocuse atacar.: atacar. -an*ia dr f

Nisto resitís a granoe gsrsn.ulepiesenU

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¦rVUVUVWWtéiêNtitt**********1*1*a&

' 1pw^P^^w n' jSf^^fl^p^^-^H^M? ^R-^^^ípJfW™

l.« SEÇÃO, ,r,|.*:ivvâ-?*V'*:

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 de Julho de 1952 PAGINA 7

0 ancião foi preso comomendigo em Copacabana

. Levado para a delegacia, foi ali es-pancado e roubado em 350 cruzeiros— Vigia de uma obra — Inquérito ri-goroso na Polícia Central

tina ou /vele, que4 PRÓPRIA MÃE — Vemos à esquerda, na gravura, ia jovem Orlan-

acusa a sua própria mãe, Isaura ou Lucí, de quem reproduzimos umrclrafo antigo, à direita

A prática condenável do»espancamentos por agentes daautoridade, apesar das energl-cas providencias já determi-nadas pela Chefia de Políciaem casos idênticos, continua amerecer reparos justificáveis.Desta feita, o caso tomn as-pectos mais sérios,-tendo sidoconstatada e denunciado poruma autoridade policial, Jus-tamente revoltada pela sim-pies narrativa feita pela viti-ma, um pobre setuagenanoque, além de barbaramenteespancado, foi ainda roubadona quantia de 350 cruzeiros,produto do seu trabalho, queficou em poder de seus espan-cadores. Mas, passemos anarrar o crime de que foramautores investigadores da Se-

ESTA MULHER TEM PARTE COM O DIABO

I ,:!

Mil PA p PQTRAUliA UBIEIIÍimuna, « taiiiiiiinn Muintif,ACAOAPELA POLICIA

ASOU-SE DUAS VEZES, FEZ-SE FILHA DO MARIDO E IR-

DAS PRÓPRIAS FILHAS

ÀOI/JM FILHA Dl ISAV-M - fsla é a jovem Glò-

lio, itmã de Or/anclina

Hoje, o detetive Marano en-trrgarà ao diretor-da PoliciaTécnica o relatório sobre assindicâncias que procedeu emtorno do caso de Isaura deSouzii, ou Luci da SilveiraBrum, a diabólica mulher queexercendo estranha influen-cia sobre os homens, possuiuvários amantes, constituiurlttns famílias, casou duas ve-,zes, vivendo com dois marl-dos ao mesmo tempo, debai-^xo de um só teto, sendo queum rios esposos representavao papel de seu pai e as filhaspassavam como se fossemsuas irmãs, o que DIÁRIO DA

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NOITE já noticiou em detn-lhes.

Isaura é acusada dos crimesde blgamia e falsa qualidade,pois que para se casar pelasegunda vez adotou processo.,fraudulentos, reglstrando-secom identidade falsa numcartorid de Duque de Caxliis

O relatório do detethe Ma-rano será encaminháJo, emseguida às autoridades daque-le município fluminense, porintermédio da Secretaria deSegurança de Niterói, paraque sejam tomadas ns provi-dencias, no sentido dn prisãode Isaura de Souza, que seencontra foragida e que tam-bem está sendo procurada pe-ias autoridades do 21° Dlslrl-to, em virtude de queixa aliapresentada por um de seusmandos, o eletricista ÁlvaroGonçalves, o homem que sóveiu a descobrir a trama ar-mada pela misteriosa mulher,quando esta tomada de umacesso de remorso tentou osuicídio e deixou uma cartareveladora, enderaçada ao seu'.primeiro esposo e suposto pai,

•0 motorista Manoel da Sil--veira Brum.NAO QUER SABE»

DA IRMÃOuvimos ontem, num sapa-

taria da rua da Conceição, n.113, o sr. Levi Augusto deSouza, irmão de Isaura, oqual mostrou-se envergonha-do dn passado da irmã. Comr multa insistência o repórterarrancou um pronunciamentodo sr. Levi, que num desa-bafo disse:

— Essa mana sempre foi avergonha da familia. Prefironão comentar o seu procedi-mento. Contudo, se as autori-dades precisarem dc mini paraprestar algum esclarecimentoaqui estarei ás suas ordens.

Mais tarde soubemos que odetetive Maramo estivera na-qule endereço procurando fa-lar com o sr. Levi. Ao queapu-ramos, o policial colheu novasprovas contra a acusada.ESTA MULEIt TEM FARTE

COM O CAOProssegulndo, fomos localizar

numa casa da rua Condessa deBelmont, uma senhora que sequeixou amargamento de Isau-ra.— Esta mulher tem parle como diabo. Náo há homem que es-cape de suas mãos, quando en-tende que deve conquista-lo.Usa de todos os meios nas suasinvestidas amorosas, recorrendo,Inclusive, á bruxaria.

A senhora que nos falava, te-merosa de alguma vingança su*pllcou ao repórter que nâo re-

, ;, '- fim¦'¦¦

pI 1 MO 2.° MARIDO — Eíefricis-ia Álvaro Gonçalves, quedenunciou a (rama efe

Isaura•ML

^m\ na

nncmni

I v

Amanhã, depoise depois de amanhã

REABRE\ às 10 horas, com a sua

\ grande

èãtho/ãFf éita/w

gistrasseinos - Ov.seujornal. "••• /;'¦'¦ ¦ ,.;.Ela é capai! tle tudo. —"Dominada por maus espíritose pode prejudicar a- mlríaâ vi-da". •"•¦ ¦ -y ¦

E acrescentou:- ,' .Eu náo sei como é que o

sr. tem coragem cie escrever es-tas coisas contra ela..REPUDIADA PELA

PRÓPRIA MAEMais adiante, .ouvimos outra

senhora:Acredite o 'cr.

que cia re-pudiou a própria ináe, donaGertrudes, uma criatura tãobôa, só pelo fato de nâo gos-lar de ouvir os conselhos que avelha lhe dava.

— A sra, conhece a donaGertrudes?

Conheço muito. Ela vinhasempre aqui, em companhia dosr. Raimundo de Souza, seumarido. Desgostosos com os es-candalos ria filha, nunca maisapareceram. Escuto dizer queestão morando no morro da Ca-choelrinha.

Abordamos outras pessoas narua Condessa Belmont. Essasporem, mantiveram-se reserva-das. Não quiseram falar e mos-traram-se até mesmo aterros!sadas só em ouvirem pronunciaro nome de Isaura.SERIAS ACUSACA DAPRÓPRIA FILHA

Na tarde de ontem a reporta-gem dn DIÁRIO DA NOITE ou.viu a jovem Ivette, uma das fl-lhas da diabólica mulher, queacusou a própria mãe. dizendo:Ela desgraçou a mim e aminha irmã. Nunca se interes-sou por nós duas, nem mesmoquanto ás queixas que iiie fa-ziamos das perseguições amoro-sas do nosso padrasto, seu ma-rido. Manoel Silveira Brumconstantemente tentava pela

ção de Mendicância, cuja sedeatualmente está localizada nnantigo edifício em que funcio-nou o SAM.PRESO COMO MENDIGO

O SEPTUAGENÁRIONa tarde de ontem, uma

tuma de policiais da seçãoacima referida, em ronda nobairro de Copacabana, pren-deu Fernando Lacerda, de 74anos, vigia de uma constru-ção na rua Sacopã, 112, e re-sidindo, com esposa c seis fi-lhos, à mesma rua, n. 227.

Levado para, a delegacia, da-li, depois de espancado e rou-bado no dinheiro que trazia,foi libertado. Deixando a po-licia, o pobre velho, com orosto coberto de equlmoses,tomou o bonde da linha Ale-gria n. 1.976, para dirigir-seà cidade, tendo então a fellcl-dade de encontrar o comissa-rio Salomé, de dia à Delegaciado 16" Distrito, que sairá pn-ra jantar e, vendo-o naqueleestado, perguntou-lhe quem ohavia machucado daquela ma-neira, sendo informado dofato.CIENTE O CHEFE

DE POLICIARevoltado, e atendendo tnl-

clalmente que, mesmo tendoocorrido o espancamento emuma dependência policial, aocorrência tivera lugar emrua jurisdição, condur '" o \ -linho à, delegacia de S. Cris-tovão, registrando-a para m-querlto.

Todavia, nâo satisfeito, pe«-soalmente acr ....... í-\ú o vi-gia à Polícia Central, apre-sentandó-o ao delegado u.,i-vò Rangel', an ijiantão. ten.'.o essa autjridaic determina-rio ao comissário Hilo Salga-

¦ do que fi»gistro para as providencias, jfazendo encaminhar a vitima

medica. ícia.

iv. • "- . .nninou oChefe de Policia an delezadoOlnvo que se encarregasse rtoinquérito para punir os agres-sores do vigia Fernaudo La*cerda, até agora não identlfl-

•Tríplicecolisão deautos emCopacabana

DOIS FERIDOSO auto Ford n. .2.93.41,

que procedia do Posto 6, às5,30 horas de hoje, ao chegarem frente ao Bar Bolero, naAvenida Atlântica, foi cho-car-se espetacularmente como auto particular n. 10.1197,de Euclides Haten. Este ulti-mo carro, que estava parado,desfreibu-se e foi bater noauto de praça n. 46.491, deHermogenes Chagas, sofrendoos três veículos graves avarias,O auto causador do choque,n. 2.93.41,iera dirigido peloseu dono, sr. Sérgio Aires Me-nescau, um dos sócios da Ga-lerla Menescau, de Copaca-bana, o qual foi preso e nu-tuado em flagrante, pelo co-mlssario Eros, do 2* DistritoPolicial.

Em conseqüência, dois terl-dos foram socorrido no Mos-pitai Miguel Couto. Erameles: Jorge Matura, mecanl-co, 25 anos, morador na ruaElias da Silva n. 95 e JoséRibamar Pereira da-Sllva, de31 anos, funcionário publico,residente na Avenida N. S.dc Copacabana n. 687, apar-tamento n. 401, que viajavano carro atropelador.

força a cedermos aos seus ins-tintos. Depois, quando passou anamorar o Álvaro Gonçalves, o"Vieo", proibiu . ela que lhechamassem íó de mãe até mes-mo em casa. a sós. Ela nosameaçava de morte e de suicl-dar-se em seguida se revelase-mos suas tramas.

E finalizando:— Basta dizer que ela sabiada cobiça de Manoel Brum so-bre minha irmã Gloria e até nacarta que escreveu, quanto ten-tou suicidar-se, a êle dizia queGloria deveria ser sua substl-tuta para o seu unlco amor queera éle.

DESASTRE NA RIOPETROPOLIS

MORTOS DOIS SOLDADOS EFERIDOS OUTROS CINCO

Ay. Rio Bronco, 136fyemj

vivíx..v:j¦:>¦: ¦•¦-.. >¦ ,,..,.... :V?

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WÊÈÊISÊÊÈmjÈm È

SOLDADOS MORTOS —Vo7«»fo Pandlm « £íid;o

Cooçoircs Sarmento

Desastre impressionanteocorreu, ontem. A tarde, comum caminhão do Exercito, ne-le perdendo a vida dois solda-dos, enquanto cinco outro*sairam feridos.

O transporte prefixo EB--21-9160, dirigido pelo soldadoElidio Gonçalves Sarmento,de 18 anos, e precedente deSanta Cruz, onde fora aoa-nhar areia, trafegava emgrande velocidade pela estr.i-da Rio Petrópolis- com de:-tino ao Batalhão de Guardas,na avenida Pedro Ivo. Aoatingir a ponte do Rio Igu.i-ç-.r. o pr.-ado veiculo sofreuviolenta derrapagem. e. de.--govemido, ío i espatifar-secontra uma arvore ali ex!.<-tente, quase arrancando-a,indo. em seguida, cair numbarranco.DOIS MORTOS r.

CINCO FERIDOSCom o tremendo impacto,

foram projetados fora do vel-cuk) todos a; seus ocupante?,sendo infelizes dois deles, quetireram morte instantânea,pois ficaram imprensados <*¦• -Ire o transporte e a arretr.Eram eles: o motorista da¦riatura. e Va!é?io Pandim. delt anos. ambas naturais daEslado do Espírito Santo.

Os outros feridos fâo os se-fuintes: sargento Miguel F.-::-

%0IOAPAPW^OJi

Jean Baptiste Poquelln (...(1622*1673) pertencia a umafamília dc comerciantes pa*risienses. A prosperidade dosseus, induziu-o a seguir suar

jiégadas. Cursou os csludo9clássicos e obedecendo a unwinclinação natural, il.t.ii; ou-se ao teatro. Suas iilivi.-adeicomo ator o ilir»tor fiir.irheclipsadas pela t\i autor Es*cicveu vinte, h novo obws ,

entre 1658 e...

¦¦¦1TW i m im .1^.-1 im ¦ ¦¦¦¦

v&ÜíÈ_y^í\lrafcSÉl_jEaiy^*__, i

í__^fc¦Krw9r*lr*^~^B_U_RKr ¦<

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V/l

... 1613, tprnaiulo seImortal'cam' o pseudo*nlmo rom que as as^linou: Moliére. K' umdos maiores autores i,o-imicos.;la lircntui';» mil-versai, Pan muitos umaior. Seu riso é v>iy

turado de òbservaçórlprofundas e etoriitii.

___i-»;.V**»< ¦-.?¦' ,,',•¦¦ MMlIlHal,

WÈê___¦¦¦.

-

_ _

Muitos tipos do teâ*iro de Moliére, comoos do (eatro dc Sha-licspeare, têm ttfnaexistência própria eimpercclvcl, libertada obra que llieideu origem. Entrotlcs, Hàrpagãp, oavarento, que viv«escravizado pela pai-x Ti o ao dinheiro,torturado pelo medo

de 'roubo.

, Compartilham . dc sua casa, doisfilhos: Elisa

'¦/"

mib*e **•

êI M "^ ^** vflak : f_

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,j-v^—^-*»_ —. ... c Cleante. [^^^s^J^'i. ^a.^^^tl,a^ ^Z.—JSS. |

A rr»rr./.\Kfm«¦u* o av.ii*Tento ii í opôde evitar,

* apes ar d t*i nSo deseja -

Ia, é Integra-i da, no'

Hidiitif» qu? sefundo os rasos é.«cn-dro e cozinheiro

Claudia., queê a encarre-gada de to-dos os outro-,

serviços. ^9iFlerh» « lervo particular de Cl»*

.,..,-«, . . ante,. .

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Wmtr,; ______B^

Ultimamente velo aumentar 6 nu*mero dos servos, um personagemmuito eitranho: Valério. que con*seguiu captar a coirtlança do' Uo-no da rasa e obter para si. asfunções proeminentes, mas Imprc*

cisas, de moT.dom"

i_Jr^ '

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dois ijÉIH B

U I mCL. *** __B1 «íll l_

È é bem st..„ular a situação de •li Valer lo! Julguemos pelo dialogo {

nu? mantém com a moça da ca-sa. As atenções tHo constante,-; icom que me rodeias, o fato de te-res aceito um emprego tão mo-;Ucsto. para estares a meu Jado, jvós que sois tão rico. Tudo pa-rere*me pouco para demonstrar-lhe meu amor e merecer o vosso.E os escrúpulos que pud«Bsemos 1sentir por enganar a vosso pat. <desaparecem,, ao considerarmos«jue éle é o culpado de tudo porsua avareza No entanto, se tn-1rontrar. como espero, minha fa-milla, o senhor Harpagao mostrar*H*â Inclinado aos nossos desejos.,.

O fingido mordomo fez grandesprogressos no animo de seu se*nlior. e expõe a sua amada, osprincípios que inspiram sua con-•duta Para ganhai a vontade doshomem, não ha melhor melo queaparecer a seus olhos, com asmesmas inclinações, seguir suasmáximas p aplaudir réus defeitosNão deve temei em ser muito ex*cesslvo. nestas rompia tem ias, porque só os outros verão a falslria-dc Os mais instruídos são maisfacilmente enganados pela llson*j.i c não existe innuiicm que não.1 arelti sem satisfação Minhasinceridade sofre bastante no ofi*cm qui- estou desempenhando, mainão rninnirei outro caminho queme conduza ao coração de vosso

pai

lÇrT_--_-™™_.__.—

Cleante encontra ? lénum . estado espiritual,semelhante ao de Eli-sa, e encontra alivio emconfessar-lhe: — Minhairmã, estou apaixonadae, mais do que nunca,sinto a obediência quadevemos a nosso pai, •impossibilidade de dis*por de nossas ações sento seu consentimento"Cleante, nâo me Jul%cues Ignorante dessascoisas e diz-me quem é

a criatura que ama»

Ciomi clcsnevc-la'' ,\ natureza não criou nada inalsadorável sou um escravo desde que a lonheiir.i/ pouco que mora n.a nn de nossa casa Smnome o Mamna V«v» dedlrada ao cuidado desua mjt. que esta doente, e tem. para que nos*sr, /i.** .-, iiciu- roí filha, um cramh- impedimen*• io é pobre

\ \ /Compreendo icu^ «f*i_\\ / pesai. Cleante ^ HtíM

_»imlTWLmmmi^Jt^ V* ¦___________ i__

Imagina tu, o quanto m dmeiaria remediar a** ne-.rc!5idades dersa honrada i>milla. e quanto aumenii»o dvsgostu que me caua.a n avareza de nosio PilMas cilou disposto a rmnlvt>t a sitiração E Ji quec:icn endividado cem prcaiamistas pata comprar opcuco que lu e eu necessitamos para andarmos d*-rt;ine*. vou endividar-me um pouro mais, para obter¦•"dinheiro necessário para que lu e en nos afãs*

teor s daqirt

1

__ _%_

ii_41_^_ft__È-'Os dois irmãos param de faiat c ouvem a voz de .

teu pai brigando com llerha (COXTTNTTxilh

tas Santos de 33 s o • e os..-).-s-: a C. -,. Nalr Santana,de 19 ?."¦-¦¦. Valdir Rosa. de19 anos; Estevão Pinto Alvesde Carvalho, de 19 anos e Vi-lar Buster, de 19 anot. Td :¦?

com contusões e escorlaçôe».foram conduzidos ao N; 'Colonial de Sio Ben*o. ptaiPolicia Rodoviaiia Federal,onde receberam os primeirossocorros. Mais tarde feram

levados so Hospital Centraldo Exercito, retlrando-íe. de-pois. paar o quartel onde w-tão .'-.-¦--.-XO LOCAL A POLICIA

A polida rodoTiaria foi a

_a _'_ "*1 i _. _'

que chamou a pericia e, pos-teriormente, entendeu-se coaa ::-'.-z- ¦ i de Caxias, cujasautoridades fizeram reme-ceros cadáveres para o necroie-tio. ,'ir\

-._ -._— - . a WV.

___^i___^___jiiH|v. _______________________ __!___!

Serão as mufliere- </c Ziojema/s oc/as que as de antigamente

BI ^IWp«^;: il ten__^l^._______lllfí

SSKI _rl _r___ i __,>')\^~<Vr A x

í ' ' ^^V"""'' I . "' ' !__ |__f 'l_l^___. !

* :É______H_________^_ÍÍ. vi. '____r:_ág&&_íl___H _#/.__¦{ . #*> .*#%& v #^íf* ' a___m_MÍfc ^* Mmvéwb& MB______MSI__fc__k^ ?• «

t: * -: _S^i___

i_: ¦:.'¦¦' JÈÈÈÈÊÊÊÊÈÈ

De Platão aos nossos dias: a eternacomparação entre a beleza física ea beleza espiritual das criaturas

Por ALDOUS HUXLEY

HIPOPÔTAMO, ENFURECIDO,QUASE ENGULIU 0 TÉCNICO ALEMÃO________»________.__^

LONDRES iulho (Por via aérea) — Alãous Huxley.

nada mZs ale ALDOUS HUXLEY. é o autor destemesobre "Indústria da Bele*-'. O aulor de Conl apon

lo". de "Fogos de Artificio", ele. um dos escritores mai

profundos e dramáticos de nosso «empo, deu uma olhe

dela no amável e complicado inundo da beleza. >,, o re

sullado são as linhas seguintes, em que se npiam ¦1

agudo sentido de observação e o bom humor do conte

cido escrllor. ;

A ÚNICA industria que não se afeta pela crise,em geralA i _ industria, tia beleza. As norte-americanas conti-

»___W*__ÓL seu rosto e em seu corpoianto quan-to eastaváih nas épocas de maior prosperidade... Nao

conlulte^T estatísticas européias mas acredito que as

cifras serão, sem duvida, muito inferiores. A Europa ,

um continente pobre c o cuidado de, um. wrto po^custarmuito mais caro que o de um "Roll^f,U

récuSo seSâoa maior parte das européias nao tem outro recurso senão

°;d^^SrnÍEu™5^aedica hoje muito

mais dSeiroTbeleza do que em tempos mm** Ape-

sar de aue não tanto quanto na America. Mas em qual

quer pX a" preocupações estéticas vêm adquirindo, dia

a dia, um lugar mais destacado..

OS RECLAMOS DO CORPO

|||f;>í:::;:::::::;:;;;;;:::::

sflllmm

mwfr*. Hüi

_^_^^^______1_S»___»'

WwÊÊà mÊÊÊíJSIIÍ ¥ '^

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ii

Um papagaio que fala

inglês c onças alimen-

tadas com mamadeiras

— Quatro milhões de pessoas já visitaramo Jardim Zoológico e sua renda subiu a 12______ milhões de cruzeiros ¦—

ESTA NAO FAZ GRAÇA P'RA NINGUÉM

Enlameados, como apreciam, • Indi/erenies aos circuns-

lanles. localizados a boa dislancia, aliás, aqui eslão,

aquecendo-se ao sol, agarradinhos, os dois rinoceronles.

O casal vive feliz e agora mais ainda, pois espera a vi-

sila da cegonha (Fofo de Rodolfo Machado)

___P)*___^_*^'__SÍJ___ ^_r^__. ___r___l

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; 1 ¦

FLAVIO PINHO (1. reportagem)

fi JARDIM ZOOLO'GICO do Rio de Janeiro é, hoje, um dos

maiores e mais interessantes do mundo. A quantidade e avariedade das animais ali expostos, o bem assim a raridade demuitos deles, constitui uma das principais atrações turísticas dacapital do pais, não só paraos naturais de outros Estadosque nos visitam, como tombempara estrangeiros.

Depois que foi transferidode Vila Isabel para a Quintoda Bôa Vista, onde já se en-contra há 7 anos, o nosso Zoojá recebeu nada menos de 4milhões de visitantes, o querepresenta 12 milhões de cru-xeiros. A media de visiton-tes aos domingos, dia em queo jardim se torna mais con-corrido, é de 10 mil. Tal nu-mero eleva-se, na entanto, a20 e 25 mil, sempre quo che-gam animais de grande portee de espécime famosos, comoaconteceu com as girafas.ALIMENTANDO ONÇAS

COM MAMADEIRA

(\ REPÓRTER percorreu on-^tem, durante algumas ho-ra9, o Jardim Zoológico da ci-dade, acompanhado do seu di-retor, sr. Melo Barreto. Fo-mos á, procura de novidades erealmente as encontramos. Ojardim não tem feito, ultima-mente, novas aquisições, musjá encomendou, na Áfricamais alguns animais, que es-pera receber dentro em pou-co. Todavia, encontramos no-vos habitantes ali. A reprodu-ção de onças vem sendo feitacom execelentes resultados emuitos filhotes desses felinosiã se encontram em exposição.São eles alimentados com vi-taminas e cálcio, por melo demamadeiras, e se apresentnmbem robustos. O sr. MeloBarreto mostrou-nos um beloespécime de onça, criadacom os cuidados que se dis-pensa a uma criança, e que inse encontra, dando urros tre-mendos no local em que sãoexpostas as principais feras.VERBA IRRISÓRIADurante a palestra que mau-

teve com o repórter, o sr.Melo Barreto forneceu-noi

(Cont. na 7." pág. 2.» seção 1. El

17STA íora de duvida que asíu mulheres são mais livres do

que antes. Têm o direito, se-não o de serem menos virtuo-&as, pelo menos o de parece-rem menos virtuosas que suasavós. A mulher dos dias atuaisse esforça por adquirir e con-servar o aspecto daquelas mu-lheres que suas avós teriamtratado de "mulheres chies".Eno entanto não nos sentimoscscandalisadas... Ou pelo me-nos, não nos assalta uma in-dlgnação moral, apesar de quese pode dizer que sentimosuma indignação estética. _o-ral, não. Reconhecemos que amulher não comete nenhumpecado tentando embelezar-se.

Esta indulgência, gera outraconcessão mais ampla. Umaconcessão feita ao corpo —com C mai.ulo.

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-_ ,MATANDO SAUDADES — Yolande Betbeie, de 21

anos, eleita Miss América em 1951. passou recen-(emente uma temporada em Áf/anHc City. pas-sando longas horas na piscina do Brighlon BeachClub. o cenário da sua vitória do ano passado. Aimprensa local registrou o falo perguntando se aex-rainha de beleia viera mofar saudades daque-

les dias (Foto APLA)

Porque admitimos que o cor-po tem os seus direitos. E naosó seus direitos, como tambémseus deveres. Tem, por exem-pio', o dever de aumentar suaforça e sua formosura. Asidéias ascéticas deixaram cienos atomentar. Pedimos justi-ça tanto para o corpo comopara a alma.

AS ANCIAS, CADA VEZMAIS RARAS

São mais belas as mulheresde hoje que as de antigamen-te? E uma pergunta difícil aeresponder. Os fatos parecemnos contradizer. As campa-nhas em favor da beleza físicase dirigem tanto para um es-plendido êxito, oomo para umlamentável fracasso, isso de-pende apenas de como se en-caram seus resultados.

São um êxito, enquanto mm-tas mulheres conservam a apa-rencla da juventude até umaidade avançada. E as anclas,em verdade, se fazem cada vezmais raras. Dentro de unsanos, assim o esperamos, elasterão desaparecido da superíl-cie do globo. A avó do futuroserá loira como os trigals, es-cultural e delgada; terá os Ja-biós côr de cereja e õs pernasbem torneadas. Nas exposl-ções de pintura não se saberádistinguir o retrato da m&e doartista de sua filha. Esteresultado apreciável será devi-do, em parte, aos alimentos,ás injeções de parafina, á ci-rurgla tactl, aos banhos debarro e ás pomadas; em par-te, também, a um melhor es-tado de saúde; devido, poroutro lado, a um modo deviver mais racional. A fenl-dade é um sintoma de enfer-•nidade; a beleza, de saúde.

A BELEZA NAO ESTA AFLOR DA PELE

Mas, servlndo-se da indus-tria da beleza, qualquer mu-lher pode ser formosa?

Respondo energicamente quenão!A verdadeira beleza é um pro-blema tanto de alma quanto

de rosto. A beleza de um vasode porcelana è uma questãode forma, côr e material deque é feito. O vaso pode estarvaslo ou habitado por ara-nhas; cheio de mel ou lodonauseabundo... Isto não teráinfluencia alguma sobre suabeleza. Mos a mulher é umacoisa viva o sua beleza nãoestá tão só á flor da pele.

Tenho visto mulheres que,segundo as diretrizes de umcolecionador de porcelanas, de-viam ter a perfeição ideal.Nelas tudo era admirável: asformas e as cores. E, contudo,não eram formosas. Pois ovaso encantador estava vazioou cheio de uma substanciadesagregadora.

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Nem toda mulher pode ser um padrão clássico de beleza.

jovens e e louçasMos Iodas

A VIDA NAS MINAS DO JARY

Onde carne seca, farinha,cachaça, arroz e açúcarcomprados com pepitas de

re»«___t.__>w__-_im^

peixeso

our;_5___t____-M|!'

Mas, diz um conhecedor da rica zona: "Se esses ffhjreiros meditassem, jamais abandonariam seus íarai

BELÉM DO PARA', 17 (Me-

ridionnl) — O comerciai.-te Epitacio Fidelis, ouvido pe-Ia reportagem sflbre a corri-da desenferada às minas deouro do Jaii, declarou o se-guinte:— "Se esses aventureirosmeditassem um pouco antesde empreender tal jornada,jamais abandonariam os seuslares."

O sr. Epitacio Fidelis íolo primeiro homem a regres-sar da nova fonte auiifcia.Vindo a Belém, narrou que adescoberta pertenceu aos ga-rimpeiros Eronias, e "Sapati-nho", que recolheram 12 qui-los de ouro.

Esclareceu o sr. Fidelis quese trata de um aluvião, c quehá trabalho por muito tempoe para multa gente, o que jáfoi iniciada a llmpesa do Iga-rnpé, onde o mesmo se encon-tra situado.

O comerciante passou amostrar as dificuldades dotransporte e as desvantagens

da jornada, pois um quilo decarga — disse — sal por umpreço fabuloso, bastando dizerque os barcos cobram, comofrete, dez gramas de ouro porcada trinta quilos de carga.

A seguir, o comercianteEpitacio Fidelis ilustrou assuas informações com a se-guinte tabela de preços vi-gentes no Alto Jary: um qm-lo de farinha, uma grama deouro; um quilo de came se-ca, duas gramas de ouro; umpeixe, uma grama dè ouro;uma garrafa de cerveja, ;umagrama e meia de'ouro; mimgarrafa de cachaça, .uma'B"-ma de ouro; um. quilo de ai-ôs. farinha ou açúcar, uniagrama c meia de Ouro. .

A reportagem dos "DiáriosAssociados" teve oportunida-de do conversai, ontem com.o senhor Arnaldo Silva, qui-mico industrial, amapaense, oque durante larBO tempo manteve negócios nas regiões au-riferas, que foi toda percorri-da por ele. Não constitui no-

_-._.,„_„-,,,, .Cont. na 7.» pág. 2." seção 1. F) ......_,nt. na 7. pap. *. seção 1. _' ———————————— »_, __* w W __

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Destinn, Amato, t Didor; Diretor Toscanini"Ce Faciulla D«l Wtst" com Caruto

SALVATORE RUBERTI XXXI

UXO POR TODA A CIDADE -í^^-Te-JWS.^¦CB-onla. d_pr_idrndo mia cheiro e provocando MM d«mo . 3«. t — Junto á Estação Rodoiiiria Mariano Procopio ali-ram lixo e jacas raiio. lortie_nd« nm quadro deMirradavr!¦es passaíeiros dos ônibus do interior. 3 — Ne La«_• de Ro-tário os liieiros tostam a passar, t o resultado è qot <»s ne;o-_ia__. j. .-rn o lixo nas calcadas. Nio podem acumola-U nos«tabtierim-ntos. 4 — As carrocinhas da Ltmpexa Publjca des-rançam da faina do dia. E o liie por rtas coleUdo. e lançado_i» lonte» exlstentei dw quatro cantos da ridade, p»ra _r_n• _f-l -Mm i»»Iam

SIII

Poder-se-ó mesmo ofitmar que os qu*móis influíram cm Puccini, neste M''odo, fo-ram Debussy • Strawinski; mos deve-se logoojuntar qu* o maestro rtaliano, embora asii-milando, «m boa porte, o novo sistema hor-mônico qu* lhe veio d'ol«m Alpes, soubeadoptá-lo é própria natureia a modificá-loquando acorria e dele valer-s* sem, com isso,modificar a essência do seu estilo n*m a suoreal fisionomia artística. Não uma transição,portanto, mas um certo enriquecimento demeios de expressão.

O próprio Debussy, • sabido, foi since-ro no declarar que éle nunca poderia faxer'o que faxio Puccini" e, de vex qu* há um

posto especial em falar mal de Puccini, es-atro qu* não se interpreta mal a frase bem•inetra do muiiciito francês e se considerequ* ainda neste cato, isto c, em Puccini, aharmonia e a instnimentocão oco—pando —

sm «enrimento obsolutamente próprio ao au-tor d« "Lo Bobime".

O empreso O.W fax da harmonia (ica

iasHficodo pelo jò»aom_nto qoe deu a res-peita de ootros mujícístos que pensavam de

modo oposto ao seu: chamou "musica caco-fõmca" é do "Sacra du Printemps. inferes-sou-sc primeira por Schãnberg e depois o dis-cutiu a assim por dionte; porém nos julga-mentos foi sempr* moderado e respeitou té-dos as tendências.

Admirou profundamente Wagner atéque exclamou: "Chega dessa musical Ai denós, se nas deixássemos levar por dal Estamusica tremenda nos aniquila a não nos dei-xará faxer coisa qu* adiante".

E é carto c justo o julgamento de Puc-eini; o mágico Wagner deve ser estudadocom cautela: sa cada qual deve ter o seu"periodo" wogneriano, é preciso, porém, quese proceda com prudência «principalmente namocidode) para que este periodo não se trans-forme em "monio". Wagner é um grandemusicista, talvex o maior entre os musicistas,mas, também, o mais perigoso.

E* caracttristica esta opreciação, dePuccini, do "Solomé" de Strouss: "Ontem, ánoite, foi á "premiére" de "Solomé" dirigidapor Strauis e cantada f?) pela Bellincioni aqual dança maravilhosamente — escrevia a

Giulio Ricordi — Foi um sucesso... "Mas

quantos foram os qu* ficaram convencidos?"A execução orquestral foi uma espécio do sa-Ioda russa mol temperada — Mos lá estavao autor — e tudo, dixem, foi perfeito!"• * *— I,' OS ÍNDIOS, como cantam os índios?

— perguntou o maestro ante* d* dis-por-se a musicar "to Fanciulta dei West".Dix Franccaroli qua Puccini quoria qua anova ópera tivesse, na verdade, um caráterda coisa longinqua a um pouco

"selvagem eáspera o forte" como a selva dantesca. Que-ria que a ctr afogueada da Califórnia de ou-ro passasse para a musica com todas as tuasnotos robustas, quase violentos, a que naque-Ia ambiente de procura exasperante, de duroa obscuro trabalho, se expandisse alto eforte a vex dos cantos populares da Américo.

E escreveu procurando, informou-se emondou recolher por maestros amigos os mo-tivos musicais daquelas canções quase per-didas que florescem da alma popular, comode lembranças bem distantes. Mas para asua sensibilidade artístico, as canções quelhe chegaram eram ou por demais monótonosou demasiado grotescas; c éle de algumas savaleu poro tirar delai a característico, poráviver o sentimento que es animava, mas nãopara repeti-los na ópera. Servia-se delos, re-pito, poro obter um ambiente característicoem qae deviam mover-se os seus personagense pare dar largos á sua séd, de nostalgiaterrivelmente ardente c consumptiva.

r<0M© 0 LIBRETO de "Madamc Buttcrfly"foi extraido de um droma de Dovid B«-

lasco, ossim também o da "Fonciulla dclWest" foi composto sobre o molde do droma•The Girl of the Goldcn West" no mesmoBelasco. Foi o próprio Puccini que impressio-nado pela evidência do desenvolvimento dro-mótico daquela pièec" — evidência qua lho

permitiu acompanhar todas as cenas sem

que meompreendesse e língua inglesa — en-carregou Cario Zangorini a Guelfo Civinini deelaborar um libreto cm três atos.

O drama de Belasco exigia, principal-mente no terceiro oto, umo transformaçãoradical. E oquêle ato da floresta colifornianafoi todo éle idealixado por Puccini e as ce-nas distribuídas conforme a sua orientoçõosegura. Até, para evitar contratempos a r*-criminações por parte dos seus poctos — co-mo se verificara, até então, com lllico, Gio-coso. Marco Praga, Domenico Oliva, queeram as "vitimos" da incontentabilidade dePuccini — o maestro fechou-se por meses ameses com Guelfo Civinini em Torre^ dcl La-

go, ate que a ópera não chegou oo fim.A nova portituro tinho sido prometido,

como novidade o Gotti-Cosaxxa, então dire-tor do Metropoliton de Nova York, e não ero

possivel faltar a compromisso tão importante."Já onte-goxo o momento em que, ofi-

nal, me porei a trabalhor. Nunca, como ho-

je, senti esto vontade febril!" ossim escreviaPuccini o Giulio Ricordi, iniciondo a suo no-va crfsção.

(CONTINUA)

vlilade. segundo «mlvms, as descobertas fl«Jnas cio Jary, porqueK»elas são muito com» jida a regláo, que «ma totalidade das nas*todos o, rios e seusmalem dos Inúmeros í|~?

Esclareceu ainda o &naldo Silva que nagpião do ouro mo «W.ns;equeat-ho|eMO|rlíicou nenhum caso.

O (iun esta se «*atualmente com o M"Amapá, .iccntuou t>sr.¦

autentica verdade,«IIa terra é uni repojIWgotavei desse P^j

Não SD iisa BWBS1.Ç2corrida de hoje. í«r as pedra, pfmmuitos se, l*3,,n.-__.j-nas pesqutóaJ'I.*Badmiráveis.'

O DESCOBRIDOR M'

BELÉM, 16 OgíFoi o - rijnPKÍnamlo o descobride ouro tojfb£&seu poder se- «^

pepitas, num JM^

<er vendida' por"»"mil cruKtn»-tfa>

Comerciantes, a».capa. comoTome. Anua

como »*_

outros, f^1 '•"...»capa. como ^;^,j¦ -a, W*T/<r ouirw. V". fiSJjlouca ao JjJJJii,|o OS SCI» WfÇSíc-inr par» o

.Doaiiní01

,-*jn Tf I. . -"t-u _w„u_»._l___^^_t_V:___-i-'_-Lã_ m,_^___Ã___¦

Brgèlo Regato apresenta -sem flash: o^té> Fluminense

wm

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Solução c/eum problema

O sensacional flagrantedo goal único da partidade ontem representa umafaçanha até então inéditado nosso operador fotogra-fico Ângelo Regato. A fo-to ao lado foi obtida semo emprego de lâmpadasembora a sua nitidez pos-sa indicar o contrario. Pa-ra obtê-la com a perfeiçãoque se nota, Ângelo Rega-to usou de um processo es-pecial de banho reveladorconseguindo um resultadoque, sem ferir a proibiçãodo uso de "flashs" veio re-solver o problema da apre-sentação aos leitores doslances de jogos noturnos.

ERM CBRIOCfl FflRB'LS NO GMSSHOPPER

p movei-ala

so tentou um tiro,saiu torto — Castilhoicomo pegou o pe-

r de Bickel — Vilalo-10 goal de Marinho

tra uma vitoria dn Flumi-tfoilâo festejada, nu vos-1 tomi cssi rir unteni.¦tende-se: o leam não ,ju-itrtil assim, atacou sem- 'iiitralireii um iienullj qut:ra abrir ramiiilin tia \'itt>-uliiaario c somente .msinlos iln scpiinilo logrouíir o caiiiiiilm das re-

lio, loi futurai o desa-lt Piniaro, no chegar ao

10 sc sofre, meu Deus?wti, tencemus.Hl sentou no banco,Uriois pedaços de laran-

Traente depois, já ilcscan-i pe lirou o ¦ uniforme,te banho. Antes, ex-i»reportei- como fór.i¦Jtóenier o pennlty.' ler pcnally í- sorte,

.liem pode ler a sc-Me que vai defender,au maneira que nenhum••P* afirmar que não»lun goal da marca fa-'Wdc hoje, notei t|uc•«ura pura a bola comJ«bastante para mo

jjtio onde clc tnamla-MM loi para „ |at|„" °°r ali cal r consc-««meu arco. Ura nou-"Mnoaclia?«Iiilerrompoii a «vrill-•*Castilho. alBucm on-Bfootball intirriiaciti.ywt que .iquclo fora£• perdido p<ir Bickel,"f «eixoii Castilho,«wionado, pe!,, nwnos

^ que muiias vo-«chutar a goal,|J , mei,tC S"»rC <l™i ao ver n repor-

H a parte c per-No fl» frio, nervoso.'.tijmlnenso atacar,

w «sse que sim c n. continuou;» tniao minha sido campo, fi'. - vezes, vou ú

^edaquebTnla

Wi

lÍJWI Pegouiiíil wm, podia i»s«i.11" podia' ser. F. eu

!°» tentativa".'flaranienie, roaâ

"wteira, come-*»¦»—lelraA)

f JSffil aaaBfHafa«aUaaaft'''''' ^Ba. Ha-fog£iaaB Bainia^Bla^^^^^^^^fc^

&r$Sflfl HHJKdffl^AjMH^H ^m\\ '' ^k laaaaaaaaaaV*lB*a>Í^^^^^laH«y ¦" '

aaaM B^iaaaaaaaaaal aaaaaaaaa^')»^' V''tH^H lj^KÍá^^' '' 'mmW aaaV ^aHa*^Baaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa&^^"SajjB Bff ^LW Br* ''B^B ifrW" ^^B aaBvTHTT^fe^'

-.A/ WEmB tmm mm\V^^^^^^^^^'ifzt^^r^^S^^V^m^Ê mmmi JrMaara^-ffivffi''y-.•''¦''£:- Mm\ .Saa^^aM \mW'^^Í^^M'^-^kWÍyÍ^^^^mm\ aaBfi BffirY%ffiff';

OPOSTO QUANTO QUIZEREM- GRITAVA ZEZE' MOREIRAPENSEMno PenarolExaltado, no vestiário, o

técnico cio Fluminense

Logo depois da peleja de on-tem no Maracanã a reportagemesteve no vestiário do Flumi-nense. Para ali se dirigira como objetivo de obter impressõesdo técnico, dirigentes e jogado-res do Fluminense corrt relaçãoao encontro com o Grasshopper,da Suiçá'.1'; ¦'¦'¦' : '':'-'-'

A nossa surpreza foi ter en-contrado o treinador Zezé Mo-reira um tanto exaltado e empalestra com alguns dirigentes,Zezé Moreira falando cm voüalta declarava:

Quem foi que disse queesse team não joga football?

E depois êle mesmo acresceu-tava:

Jogo fotball e Joga um foot-bali muito bom.

Mas Zezé, dissemos, o Flu-minense poderia ter feito maiornumero de goals.•— Qual nada. Os suíços jo-gani multo.

E mais exaltado ainda disse:Têm uma defesa solida,

(Conl. na 4" pág. — Lelra M)

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ámÊMmmmmmm\mmW% " MXílX 0mWm\\Wm\\mm\mmm\ MM a" ! CSPOtaCUlOHHiitll. da Copa RioBw B i '^MBRIl^Kii^S^^^^^^BPH' ^ %Í^^S^^W^^P^^^^i^^^^^^^*^* „ „.-^-w«<«»'''g''Ífe :: ,; ;..{...:^.A^i

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Fíagranles agllados de Zezé Moreira, no vestiário frico/or. Em baixo, ao lado de Hugo Fracarolí,aulor do goal da vitória, assinava a sumuia

quando Marinho,

Flagrantes da apresenlação de GcrWían aos rubros, ven-dose o goleiro paraguaio, no alo simbólico de receber a

pasta de Osní. o veterano titular do arco americano

e Osni lutarão pela-«mista do arco rubronlani2£?Juca que nenhrfflm? que QPresent^HE assistiu ao ato°5uaio ao velho resp

^tfi* da "C°Pa Rio-,a-^ BteSu ? MUS adversários*f^-^d?.,!f j=U!« «Perturas.H*5 K«-"m^r. desenrolando nof^'A S^?Soa,M». Entre è^ãlí? ÍéSa a T^"'6 conquls-^^SjJ1?. ^leíro paraguaio

tttfeo^;.-que estamos prestesa|jL «ano do campcona-* -*--b?) EL?1* Palestra com o«ís-di*. esU nova fase de""^

EDCCADO

5f*M0 repórter foi ótsna.35««g de Campos Sa-» ra*? ^"f300- atencioso e

ka, ZZí ^ deroonstrar a ml-""mura em tais eir-

um dos dois será titular, jogan-ar melhor forma — DIÁRIO

da apresentação do goleiroonsavel pelo goal do América

Assim é Gavillan, a nova conquista ameríca-na oara a jornada de 1952.

QUERO SER ÚTIL AO AMERICAAs primeiras palavras de Gavillan. dizem

das suas Dualidades de atleta bem formado.Com uma simplicidade personalíssima, sem vai-dade. sincero, externou tudo o que sentia, mvturando o seu castelhano com um pouqu.nnode português, o bastante para ser compreen -dldo. Eis as suas palavros: _. nA— Primeiramente, através do DIÁRIO DANOITE, envio a minha saudação oo grand» pu-blico carioca e brasileiro, e cora especial eari-líroTaoí associados c fans americanos. Tiveuma satisfação imensa oo saber que vin-, ml-mu TO ftWtball brasileiro -- o melhor domundo - defendendo as cftres do Aménca.SSaa única ambição é ser útil ao

çhib quemo d>u esta grande oportunidade-Saberei es-f^.d - T na defesa da sua jaqueta, proce-

Conlinua na <° pag- ietra S

B EM KUTKA OS BRASILEIROSSurgiu o problema0 BANQUETE DO

CINQÜENTENÁRIOMIL TALHERES E PRESIDÊNCIA DOMINISTRO DA EDUCAÇÃO

Prosseguem animadamente asfestividades comemorativas docinqüentenário do Fluminenseque transcorrerá na próximasegunda-feira.

Hoje á noite, por exemplo,dando andamento ao calenda-rio programado para comemo-rar a grande efeméride do clubde Álvaro Chaves será realuta-do ás 20 horas no salão de hon-ra do Fluminense o banquetedo cinqüentenário com a parti-cipaçâo de mais de mil asso-ciados destacando-se entre ou-Iras a presença das figuras demaior expressão do grêmio Iri-color, do passado c do pre-sente.

Podemos ainda informar queao banquete desta noite esta-rão presentes autoridades fe-derais, municipais, reprefen-tantes do governo e autorida-des esportivas cabendo a pre-sidencia do banquete ao Minis-tro da Educação, sr. SimõesFJho.

PRESENTES ASDELEGAÇÕESPelas informações que nos

foram prestadas pelo presiden-te do Fluminense, sr. FábioCarneiro de Mendonça, os dl-rieentes do Fluminense apro-veítarâo a ocasião para prestar

DIÁRIO DA NOITEode

vespertino2 edições

uma homenagem ás delegaçõesque participam do certame in-(emocional que está sendo pro-movida pelo grêmio das Laran-Jelras. Desta maneira estarãotambém presentes ao banquete,os dirigentes das diversas dele-pações participantes da CopaRio.

V^S^^Baaaaaal BaaaaaaB?í2í$Í3g JH l^K -'

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Zczínho. oulor do goal doBotafogo, em Caracas

Empatou o Botafogona estreia em Caracas

Um a um contra o La Salle — Preju-dicado pela arbitragem o clube bra-sileiro — Zezinho o autor do goal —Record de rendas na Venezuela

CARACAS. 17 (de Eduardo Ibarra — especial para o DIA-RIO DA NOITE. — Em sua primeira apresentação no torneioquadrangular o Botalogo empatou com o La Salle, campeão ve-nezuelano

Um a um loi o resultado desta partida, que o clube cariocadisoutou três horas após haver chegado par via aérea de Bogo-tá." O empate surpreendeu o publico, que esperava o triunfo dosbrasileiros.PARTIDA MONÓTONA

Em razão do esgotamento cedo revelado pelos jogadores doBotafogo, a peleja perdeu muito em sua movimentação, apresen-tando um tisnscurso monótono náo agradando a grande multi-dão presctfe,

O E.-•::•- -c abriu a contagem ao; 32 minutos em lance ha-. r-— .. __ iz ?-¦__ V

da ponta direitaEscalado o team do Luxemburgo —Será o mesmo juiz — Agradecimen-tos aos holandeses

•UE**

HELSINKI 18 (De Janos Len.gyel, enviado especial do DIA-RIO DA NOITE) — Logo queficou conhecido o próximo ad-versario dos brasileiros e, con-f cqucntcnieiite, onde teremos dejogar, Luiz Vinhais iniciou asprovidências necessárias e Jáhoje toda a delegação do foot-bali seguiu para a cidade deKotka e hoje mesmo, á noite,ai realizará um teríno a fim deque os jogadores tomem contac-to com o terreno em que se de-írontarão. domingo com os lu-xemburguenses.

A propósitos destes, torna-seoportuno destacar que sc tra-ta de um conjunto extraordlna.riamente valente e lutador e quepratica um football sem gran-des primores técnicos mas mui-to objetivo. Aliás, a vitória queobtiveram sobre a Inglaterra foiuma demonstração eloqüentedessas características.

E vale recordar, ainda, querepetidamente, o Luxemburgotem vencido a Holanda.MACHUCADOS MILTON E

PAULINHONo momento, há uma certa

preocupação da direção técnl-ca em virtude das condições fi-sicas de Milton e Paulinho. Oprimeiro se ressente de lortepancada no tornozelo e o ¦£gundo ainda não está inteira-mente refeito do arracamentode unha que sofreu em treino.Está. assim, a equipe sem pon-ta direita muito embora se es-pera que até o momento do jo-go Milton já possa atuar, poisestá reagindo muito bem ao tra.lamento." "« condições, devera» jo.~'" "¦"¦¦l—i~s«aaS£. oXea

lar contra o Luxemburgo omesmo quadro que abateu a Ho-landa. •

Problemas no Corintians— A despedida dos eli-

minados

S. PAULO, 18 (De GeraldoEscobar, enviado especial doDIÁRIO DA NOITE) — E' im-pressionante o clima de lnteres.sc que se nota nesta cidade, pe-Io encontro de domingo próxl-mo, no Pacaembú, entre as equl-pes do Corintians e do Áustria,finalistas da "chave" paulistada "Copa Rio".

O quadro do Corintians vatconcentrar-se a partir de ama-nhã.DOIS PROBLEMAS

Os Jogadores Roberto e Mu-rilo estão contundidos. E, ape-sar de não haver gravidade, otécnico Rato não esconde a pre.ocupação que lhe causa o esta-do dos dois titulares, notada-mente, Murilo, que se não pu-der Jogar domingo, o rendlmen-to técnico do quadro ficará bemameaçado.

Os corlntlanns nQo voltarão mtreinar em conjunto.BATE-BOLA DO ÁUSTRIA

Hoje, pela manha, no ..'arqueAntártica, os jogadores estive-ram em atividade, realizandoum batc-bola, com o objetivo demanter a forma física.

..ão há qualquer ...ablema noÁustria. Dumir.-o, a equipe ser*a mesma que c ^a os aiemãcado Sarrebrucken.A DESPEDIDA

DO ELIMINADOSAmanhã, Jogarão, no Pacaeni-

tu, despedindo-se melancólica-,mente da "Copa Rio", os elimi-nados da "chave" pau. a:

(Conl. na 4" pág. — Lelra B) | (Conf. na 4a pág. — tefra /)!

Alvinho em troca dozagueiro Haroldo

O Vasco inclinado a fazer essa pro-posta ao Botafogo, na tentativa desolucionar o problema de sua zaga

Embora tenha custado uma fortuna ao Vasco, o atacantaAlvinho íoi uma aquisição senão inútil, pelo menos desnecc-sária.

Isto porque não é exatamente de atacante — especíalmentade meia-esquerda — de que necessita o team da colina, dal nãose compreender a aquisição do brilhante atacante do Atlético Ml-neiro. que era valor Indiscutível no quadro do seu clube e que, . 5nos treinos do Vasco, tem ratilicado todo o bom conceito quealcançou.

O Vajco necessita, isto sim, de um zagueiro., seja central oumarcador de ponta. E. como no mercado laz falta um bom Jo-gador, o Vasco tem de recorrer ao sistema de troca, pois ne-:-.':-..::!-. clube irá sc privar de um elemento, abrindo um claro cmsuas fileiras.

Por isto é que existe a possibilidade de uma troca entre •zagueiro central dos aspirantes, mas de grandes qualidade; e ca-Vasco e o Botalogo. o Vasco daria Alvinho e receberia Haroldo,paz de substituir Gerson, como já substituiu, várias vezes.

Ao Botafogo Interessa contar com nm jogador como Alvinho,das características de Geninho, mas resta saber se Interessa abri*mão de ura elemento como Haroldo.. ^3 ^

I

FECHAM.™ DO TM, como uri«a». .111... mi ¦'11 a

Reservas no fossocom a cabeça baixa

O coronel Santa Rosa e os inciden-tes com o Penarol

Jâ demos conta, e nossa edi-Cão de ontem, do rjue r-corrcucom o jogador Migueis, da ciele-üacâo do Penarol, atingido comuma pedra na cabeça, atiradapor um torcedor não identifica-

A PRéXIiAROJAM !Concluindo a fase pre-

| liminar, a Copa Rio apre-\ sentará os seguintes jo-

gos :

SÁBADO - Sporting xGrasshoper (Maracanã)e Libertad x Saarbruc-ken (Pacaembú) .

DOMINGO - Flumi-nense x Penarol (Mara-cana) e Corintians ver-sus Áustria (Pacaembú).

do. Por esse motivo, os dirigen.tes uruguaias chegaram a tomaruma atitude extrema, qual a dedeterminar o regresso imediatodo team, desistindo do resto daCopa Rio.

Foi necessária a intervençãoconciliatória do presiden'e doFluminense, para que tudo sesolucionasse-

Como conseqüência, tanto osfotógrafos como cs cronistas fo-ram proibidos de entrar no ves-tiário do Penarol. Os cronistasaceitaram a. situação e r,e reti-raram, o que não aconteceucom os fotógrafos, que perma-neceram longo tempo discutin-do o assunto.

Até que surgiu o coronel San-ta Rosa, superintendente doestádio, que declarou-'Conf. na 4a pág. — Letra Ci

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CB Regato; que, num esforço extraordinário, pode apresentar esse belo trabalho aos leitores do Dl/dJÜ UA 1SUUZ, ape,ar "^^^^^^^^^_^_^^

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BoOL -ML m. íl aaP^PHrrir "y^ ti* * .'i>''-i *'S^

o consepíi vencer pando faltavaíoi minutos para o termino da pelei

rv

i Bífc

O Fluminense venceu o Grasshoper. Venceu pela contagemmínima com um tento uiisinalado nos minutos finais du pelejae ainda assim por intermédio de dois jogadores. Marinho e Vila-lobos num esforço supremo cabecearam juntos uma bola que an-

dou rolando pela pequena arca e que passou dc cabeça por caoe-ca num final verdadeiramente dramático para o conjunto cam-

neão carioca. Os tricolores acharam que o Fluminense jogou bem.

Venceu por 1 X 0 mas poderia ter vencido por uma larga vanta-eem Em parte tem r&áo porque na realidade os pupilos de ZezéMoreira dominaram o adversário durante uma parte do primeirotempo c quasl todo o periodo complementar. A retaguarda doGrasshoper, no entanto, estava atenta, vigilante, resoluta. O ar-oueiro Preiss fazia verdadeiros milagres na porta do goal c as ar-nulbancadas como em" outros lugares do estádio, a torcida ja es-

tnva impaciente. Achamos nós, no entanto, que o resultado foi

insto O Fluminense ó bem verdade, jogou melhor do que o Gras-ihonner Não se pôde, todavia, desmerecer a atuação dos suíços.

Se por um lado os visitantes demonstraram fraquesa no setor

ofensivo com seus elementos trabalhando em câmara lenta, omesmo não se pode dizer da sua retaguarda que, no jogo de ontemse agigantou dentro da cancha não permitindo em nenhum mo-mento aos atacantes contrários qualquer sucesso na concretiza-

ção dos arremates finais. Assistiu-se a um duelo entre o ataquedo Flu e a defesa do Grasshopper. Um interessante duelo masaue não chegou a empolgar, ao publico que compareceu ao Ma-racanã na noite de ontem. Pelo contrario. Os torcedores ja esta-

vam ficando impacientes com o desempenho dos atacantes tri-colores os quais chegavam na altura da grande área e nao çonseguiam penetração e não conseguiam dominar o antagonista

Quando shootavam-de fora'da grande área o faziam erradamenteao ponto de em determinados momentos serem vaiados pelos tor-cedores. •

O jogo não agradou. Não decepcionou tambem. Assistimos aum Fluminense descoordenado, desconjuntado, com falhas em

(Conl. na 4a pácj. — Letra F»

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M /l n í NHO

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/«/C5 do jogo Corintians x Libertad, muitas flores; depois, muitos goals.. . — (foto de Raul Machado)

Outra goleada do Corintiansdesta vez arrasando o Libertad

Com três goals em cada tempo, o ca mpeão paulista chegou tranqüila e se-renamente aos 6 x 0, na peleja de ontem á noite, no Pacaembú

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mi*1 v * Ai »^aaafe*^ ...:_ ¦aT-«fA-« --.—>—.

S. PAULO. 17 <De GeraldoEscobar, enviado do DIÁRIODA NOITE) — Obtendo suasegunda vitoria, desta feita so-bre o Lib:rtad, o Corintians. aexemplo do que ocorreu na vés-pera com o Áustria, no Pacaem-bú e o Penarol. no Maracanã,logrou sua classificação na fasescinl-final da Copa Rio, ao pas-:.o que seu adversário, o Liber-tad. Já está, como o Saarbruc-ken. dssrlassificado. A impres-são dominante, antes co jogo,era de que o campeão paraguaiose reabilitaria do mau passo dcsalda, quando perdeu medíocre-mente para o Áustria. Mas 'r.doficou na impressão, porque oquadro guarani, esse mesmoquadro que bailou o Fluminense,a I.» de Maio. no campo do Vas-co se constituiu numa decepçãotremenda. Na verdade, nâo sesab» o que sucedeu ao quadroparaguaio para decepcionartanto, ficando desde a primeirarodada praticamente à margem,quando na verdade ele eraapontado como uma das atra-ções do certame.

3 x • NA PRIMEIRA FASEO primeiro tempo terminou

com a vantagem do Corintians.por 3 x 0. Not«-se que o scorecomente foi aberto aos vinte ml-nutos. quando Baltazar, numa-bicicleta", inaugurou o marca-dor, recebendo um passe magni-fico de Carbone. Quatro minu-UM -.¦¦-'.'¦ era Csrbor.e. rece-ijenáo de Baltazar, que marcavaet segundo jtoal. num lance bri-ihantí. E Cláudio, num shoot

• fora da srta absolutamente«Síspretestios©. an-.pliorj a con-:.-.rem psra 3x0. Oficindo o£5fü. pois a diferença er» poritroaij escessíva e o Lâbertad,

fraco na defesa, era pior no ata-que.

VITORIA TRANQÜILAVelo o segundo tempo e a im-

pressão era de que o Libertadreagiria. Se não conseguisse ven-cer ou empatar, pelo msnos po-deria equilibrar o Jogo, em bc-nrficlo do público. Mas tal nãoocorreu, pois o Corintians, des-tie os primeiros minutos, susten-teu sua superioridade e. firmena dsfesa, fez malograr algu-mas tentativas dos guaranis. E

aos vinte e seis minutos, surgiuo quarto goal, quando Luizlnho,depois de um verdadeiro "baile"dade pelo ponta Mario, venceuEscobar, liquidando de vez osguaranis. Dai por diante, ocampeão paulista tratou apenasde fazer correr o tempo, delxan-do dc se empregar a fundo, co-mo que guardando energias pa-ra domingo.

DOIS GOALS EM 2 MINUTOSMas nos últimos minutos, o

Corintians quis brindar sua tor-

cu-.a, marcando dois goals, umpor Intermédio de Baltazar coutro de autoria de Carbone,exatamente no derradeiro minu-to, tanto que não houve neces-.«•idade de nova salda, tcnnlnan-do ali mesmo o encontro. Foiuma vitoria tranqüila, brllhan-te e absolutamente merecida,resultante de uma superiorida-de Indiscutível. Firme n.» defe-sa. que nâo foi batida nenhumavez, p-netrante no ataque, ocampeão paulista brindou sua(Conl. na 4a pág. — Letra H>

JOGO — Fluminense x Gras-shopper.

LOCAL — Estádio do Ma-racanã-

JUIZ — Arnold Globcr, daÁustria.

AUXILIARR3 — Eugen DÍti-ger, da Alemanha e GcorgeDeacktns, da Inglaterra.

RENDA — CrS 315.355.70.QUADROS — Fluminense: —

Castilho; Pindaro e Pinheiro;Jair. Edson e Bigode; Lifio.(Telê), Orlando (Vilalobos), Ma-rlnho, Didi eRobson.

Grasshopper: — Preiss; Neu-kom e Kern; Von Lanthen I,Bouward Ulussy I) e Zappia;Bickel. Hagen, Frosio, Von La-then II (Hussy II) e Balaman.

PRIMEIRO TEMPO: — Em-pate 0x0.

OOALS: — Não houve.FINAL: — Fluminense 1x0.GOAL: — Marinho, aos 33

minutos.ANORMALIDADES: - Não

houve.O GOAL DA VITORIA

Decorriam 33 minutos de jô-go quando num dos avançosdos» tricolores o zagueiro Neu-knmni praticou falta, nas pro-xlmidades da grande área. Fei-ta a barreira Dldl foi encarre-gado de cobrar a falta. Atirouforte e alto. A bola bateu natrave superior e na descida,caiu sobre a cabeça de Marl-nho e Vilalobos. que Juntos sal-taram para cabecear. AcabouMarinho alcançando a pelota,para aninhar na ride e mar-car o goal único da partida.

Os amadores brasileiros, às voltas com a primeira fei/oa-da, prepareder por Anlonio Rego. — (Folo de [anos Len-gyel. especial para o DIÁRIO DA NOITE, via Pánait do

Brasil)

is&Z.

Segue para Helsinkl, Irinru Chaves, o velho mda Confederação Brasileira de Desportos, I. »

nossos a.aeguir para o teatro da uratule bataliu

Segue o. "globc-trotter-esportivn" para o J"™i|K?

panhado dc mais dois garotos da secçao ili' '» '

lá na Finlândia defendendo .. prestigio c as- « t ^

nacional. Antoninlio c lio serão seus mn iuiiot™L trabalhar. ¦""*',

Hclsinki como multo» pensam, para P,fsc",,Sloutros dois "globcrs-trottcrs-rsiinrlivos . osJ ,Branco o Cclio dc Barros. Irlncii lera <Ç '?"',,

weuropeus no Congresso Internacional ua »* j,está març/da para o dia 24, prosscgulndo ms oh

corrente. ¦ ,„,, j»i KSeja como fõr, o fato é que este será ura»

a,terão de discutiu a reforma dos estatuloi « *«-(|||j

cional, todavia, a mais importante dc im" » m„

reservou a CBD é «eguramentr. a «a tmwsda Copa dai Nações. rainu aobtr*

Foi o próprio Irlneu Chaves quem ""• '¦' 0

de catcqulzaçfio que terá dn sor feito para Wja realização desse troféu. Adia a m/»10™!", (r„o-,nal no mundo, que o titulo Copa '"^^^0»

Coupe du Monde", dai tentar a deWW&tf*do não ser possível oonservarjsse/«"'J',. ^tttplfpara que seja dado o «ume dcInternacional de Seleções". . „0t\terão de dlscuUr a reforma d»s '««»¦•;' tf0i_blemas para os "três mosqudcims cebe(KH«*

NOTICIÁRIO DO D»|tjsDIVISAS PAPA ^jSâiSjNAO HA DIVISAS

FRANCOS SUÍÇOS - Irlneu

BIGODE, 0 MELHOR DO FLUMINENSEteve um erro que poderia custar um pi

ENTRE OS AUSTRÍACOS, O AROUPAL — A ATUAÇÃO DOS JOGA

CASTILHO: — Fez duas defesas difíceis inclusive a do penal-:••-. No mais não foi empenhado.

PINDARO: — No primeiro tempo andou falhando mas aca-bou melhorando consideravelmente.

PINHBTRO: — NSo teve grande desempenho mesmo por-que o centro awnte Frosio não o obrigou a ser empenhar a fundo.

JAIR: — Fraco no setor defensivo mas 'ngando relattvemen-te bem na distribuição e no auxilio ao ataque.

EDSON: — Jogou Irregularmente. O midío tricolor nâo estáatravessando boa fase. - . _

BIGODE: — Ao nosso ver o UMlh-jr da, interm?diárii Fm-lhou. no entanto numa Jogada que redudou no penalty contra oriuninense. ._*„„,., _ —.,»

LTNO: — Muito fraco acabou sendo substituído por Te».

EIRO PREISS FOI A FIGURA PRINCI-DORES

TEIÊ: — NSo foi o mesmo Telê de outras pelejas anteriorescomo Edson não está atravessandp boa íase.

ORLANDO: — Foi outro jogador que não cumpriu boa per-formanece tendo sido substituído por Vilalobos.

VTLALOBOS: — Deu maior agressividade ao ataque. Depcisque entrou em campo o Fluminense melhorou consideravelmente.

MARINHO: — Fez o que poude. Dentro de ruas poss:bilida-des lutc.u battante do romfço ao lim do Jogo-

DIDI: — Muito fraco O atacante tricolor nio quis nada cemo jogo ontem - Displicente e até certo ponto irritante.

ROBSON: — Caerseçou bem mas •st» poucos foi d«»ii?do deprodução. Levou sempre desvantagem com o zagueiro Neukt-tn.

PRESS: — Foi o melhor jogador em campo. O arqueiro sul-(CoaL bo f péç. — letra Ei

k profissionais são melhores dope ms brilhantes amadores?

Ante a produção da equipe olímpica brasileira, ocnico húngaro faz a indagação

te-

tadeoWt|Ji:,pa»**a

f9.ho.lcaCBD.**^viar esse í»**^jique o Banco«»-53dlvlzas cm '•'",.„».tcort Irlne» J--^

HELSINKI. 18 (De JanosLengyel, enviado especial doDIÁRIO DA NOITE i — Já ti-ve oportunidade de iníortnarsobre a impressão que o quadro brasileiro de football cau-sou aos técnicos estrangeirosque o viram atuar.

Depois dc sua sensacional vi-torla sobre o.v holandeses —que. diga-se de passagem, era.para multo;, o favorito do en-contro — o jovem conlunto doBrasil começou a chamar aatenção dos entendidos c jáagora c encarado com muitomais seriedade do que estavasendo antes dc sua apresenta-ção, muito embora não se Igno-rasse que. por sua tradição, jásolidament? consolidada, o foot-bali brasileiro estivesse tem re-presentado nestes Jogos Olimpi-cos.

OS PROFISSIONAIS SAOMELHORES?

Houve um fato que bem ser-ve para demonMrar quio fortefoi a impressão causada peloteam nacional aos entendidosde varias mconalldadts -. •aqui se entostrain.

Lego apfj» o match do Tsrku.a que assir-tia, o' técnico huu-garo. :-;---- -.-.¦¦ z .-r ; mui-to seriamente:

— Os profissionais brasilel-ros sáo melhores que esses?

Não preciso dizer qual foi ml-nha resposta. Mas devo dizerque Kalmar náo acreditou ne-

Ia. Seu ceticismo, embora dis-farçado por suas palavras, eraevidente em sua expres.;8".

E é assim que o team brasl-lelro está sendo visto.

mentora f'^»em francos W^j

_ inncu tp»"J5(

pnra a «!Ielros T^ '¦"^

so. invesUP^ap«•ais onde ?-%

jogos t'Ç

tnto*»*rfs*(Conllnuo «>

jTiD^C.r1

por 010 dinheiro pagofoi muito bem empreíj

riVEIO RESOLVER UM GRANDE PROBLEMA- r

CORINTIANOSSAO PAULO. 17 (De Geraldo Eícobar. en-

viado eí.;e:íil do DIÁRIO DA NOITE) — Parao Corintians, a conquista de Olavo foi um do*mais fores reforços que se poderia adquirir.Ccrtí-.dersnSo que sua defeía Dfto ;* apresentafirmr, embora' JíveaM jogado bem contra caalemães- o campeio paulista foi até onde cie-¦¦--.-- a Pornuruesa Santisia. pagando KW milcruzeiros pelo passe do fagueiro reserva da se-

ltçáo bandeirante^;eu zagueiro re?trf'

a sitiaçao *nlH«. - ¦

O ms:or prot»-«a o- ^Çrante está tetO**»»* -^ m**Lcou o técnica ^%,-^-f^tpois. Ooiam» está c----- ^,\s9A

(Conl- no 4* P3*

jbSEÇAO DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 de Julho de 1952 PAGINA .3

I

; 1NÍM1G0S 00 ESPORTEARLINDO MONTEIRO

i_nvolvlnie:ito dos esportes em nosso país, se de-0 immcntc a» iniciativas particulares. Os poderss

S***1 nSii o tem auxiliado como deviam, a exemplojabJcos, ií™ tstrangelro, uotadnmente na Argentina..j(tic»l,c*', .,.,,, tido uma desvelada assistência do''"""o iKirlcs, tem • ido

*n> iv,,i pi ire pós, dá-se exatamente o contrario.•lio. M"1 ¦

;-1IS,r então, tem wio a maior vttifj cn imi ialml5°' scmpre |]1'01?

rrlam óbices extraordinários a pra-inipediniio com resoluções estapafur-

o, o seu desenvolvimento. O esportema, a cada passo, to*

«pensos a atos. de lios->¦¦ ... revelam apenas o acanhado, cie suas estrei-^""i, idades Domingo, a Federação dc Atletismo,ju BfiiiBiwi •

campo de Santana uma corrida(i;'6" ce,„ica't!«nte porque o sr. Uiis de Melo Filho, dl-W$t,< n-nirtVneiito de Parques da Prefeitura, negou''¦'''¦'L Òá»a â realização da prova. Não vemos ne-"

to*,*|fícaliva, naquela resolução, do vez, que, nãone-liiím riu»" material, nem prejuízos «o publi*contrario seria utillsslino ao atletismo como vei--nato difusão do esporte base. Ademais, a P.(Utilizou este ano. no Campo de Santana, co n\..';-'..;i' uma corrida idêntica, tudo correu be.it,

'"""i.m''oníeni nâo se justificando portanto a antipa-ri 'V do diretor de Parques da Prefeitura. Revê-

diui;.

to t1,-'

S.a".o ma «i.

lS

Iuni Inimigo dos esportes. J

a ¦*."Cjui' <UQt -wts*' ^Qw^ ^m^^V^ov*> *4flB^^B^^ 4^^^^ ^^Bka*

UlcYOÍüisníoVS1LE1R0 JOÃO BATISTA FOI 0TTAKZAN" DO MUNDO

ísultadosdo Campeonato Mundial para a esco-ido melhor físico de 1952, em Londres

¦;.:,::.:¦ \:,'Í:;íí:;:::Í:»í:í

¦M0MSm:M:Í:í:il;í!Mí|í:iP':íi:SíSlíiS

,- Ií-s-^M.j'?'

ESPORTE AMADOR

Um dos poníos aiíos do cerfome de Tenis de Mesa, reaiizndo no Automóvel Clube, loi a camaradagem reinante enlre, os diversos represenfanies dasFederações que concorreram po título máximo, fleunidos na lato, estão Visnoíi (R. G. Sul). Gelli (E. flio), Oíiíia, .írnaJdo e ida IParaná), Neméa e Ba-

derone (D. Federal) e, Gantois e Nilza (Bahia.).

7 DIAS DE BRILHO DO TÊNIS DE MESA BRASILEIROO que foi o IV Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa — Evelino Muskati,Hugo Severo (cariocas) e Adão Teixeira (fluminense) os melhores da parada de

. raquetes

Perspectivas interessantes parao encontro da prova final do

festival do LibeVdade

__$§

Terminou mais um campeo-nato sob o patrocínio da Conte-deraçát) de Desportos: o de Te-nis de Mesa.

Contando com a participaçãocias Federações Metropolitana,Paulista, Gaúcha, Paraense,Baiana, Paranaense, Fluminensee da de Santa Catarina, estu úl-lima, como livre aliradora, poissó disputou amistosos, foi umrios mais brilhantes certamespromovidos pela "entidade ma-ter".SETE DIAS I>E BRILHO

Viveu o Tênis de Mesa brasl-leiro uma semana de raro bri-lho. Com partidas emocionan-te», principalmente as finais,trouxe sempre em "suspense" onumeroso publico, que durantetodo desenrolar do campeonatolotou as dependências do Auto-movei Clube.

Desde o inicio, notou-se a su-perioridaclc do duo Rio-S.Paulo,qu o lambem neste esporte sur-gia como franco favorito, fazen-

Rep. de PAES CARDOSO

mttmÊÈ:' **""?&:-&>%mRm'¦¦¦_aP

m -Â^_Íwm~- • -v^mSm. ..'..WÍÍxíSSSSsèíWIBSS

WT1STA, DA LIGA BRASILEIRA DE HALTERO-PO, Q(jr em LONDRES. CONSEGUINDO O QVAR-mhUOVROV NAO SO AO GINÁSIO A QUE PER-¦«, MAS TAMBÉM AO ESPORTE BRASILEIRO.«*> rciaçãn, esteve umTÇÇwto Uga Brasüsi-«HUlerofUismo. para tra-*»,»Melosa noticia,''to*l.havi«conquisl<i-OMndres nn "Campeo-BjWhw FUlco dc 1052",S™*^. o autor daJM*> Bafou, porten-«.a «ftcmlação, dosdb

ACEITA JOGOS

lC.Estrela doCampo

'- C. E*'-1iw "üa n" Campo,fteí. ??. seus f>»r-

t-n v :• Watlros. em*&,SL*balIos á tarde.Sa0;:t!!í';pr «meti-*iuA\,Ji)"kÍ!> Reis.ísSs a*)t0' -oi -Uif-1 OenoTeva - s

n inicio de sua carreira, que emParis, em 1950, foi quinto colo-cado e, bi-campeão nacional,desta modalidade, agora, me-lhorando sua própria marca,coiaseguira chegar em 4.° lugar.K o merecimento de João Ba-lista, torna-se bem maior, selevarmos em consideração, que.o lialtcrofillsmo brasileiro é umdos esportes dc criação mais ie-cento entre nós.

Outra nota d? sensação, foi t»escolha do dr. M. B. de Vivei-ros, presidente da Liga Br.isl-ii'ira, para discursar cm nomedar, delegações visitantes. Si-inultaneamente, a União Cultu»rai Francesa, concedeu no pre-sldente da L. B. H. o titulo demembro de Honra e n Placa deOuro honradas dc muito valorneste esporte. O pesista JoãoBatista íoi aquinhoado com aPlaca dc Prata.

Desta maneira, pasía o Brasila gosar do grande prestigio, nocenário internacional lialtrro*tili.sta, sendo mesmo considera-iio como terceiro, tendo á suafrente apenas EE. UU. e Ingla-terra.

Vasco. 4 x Bamba..!Despedindo-se dos gramados

cariocas, o quadro infantil duBamba, de Belo Horizonte, en-ilijentou o de igual categoria do¦VBscò, no campo do Botafogo,fc<?nclo derrotado por 4x1, goaisde Helinho (3) e Friaça (1),para os locais e Roberto H).para os mineiros.

A peleji foi disputada nn lar-de dc ontem, sendo justa a vi-toria dos infantis vasoainos,embora o Bamba tivesse lutadomuito, valorizando o feito dosrivais.

As duas equipes alinharam-seassim: ,, .

BAMBA — Marcelo: Alfredoe Roberto (depois Grilo); Sll-vino, Jucá e Fiúza; Hamilton.C.astãozinho, Grilo (depois Ro-berto). Luiz e Edmundo.

VASCO — Orlando; Jo.so Au-gusto e Valdir; Pinto, Friançae Brochado depois Ruinuloi;Dilmo, Zézluho, Helinho. Sar-mento 'depois Orlando Pinto)e Pavão/inho.

Unidos da Baronesa sAna Neri

Mais um compromisso diUciisaldará o esquadrão do E.C.Ana Neri, quando enfrentaraem peleja amistosa ao quadrodo E.C. Unidos da Baronezanocampo deste, na cidade olinipl-ca no Engenho Novo.

Será. mais uma prova de fogopara o novo quadro ca "faixade ouro", pois tendo diversoselementos cm seu quadro prlnci-pai que vieram do teum secim*dãrio, espera a direção do Is.Clube Ana Neri formar um es-qundrão terrível e respeitável 8que honra o bem nome do clu-be em seus compromissos.

Assim «endo a cnncha da rua2 de Mnío devera apanhar umaboa assistência ovida para pre-senciar este encontro.CONVOCA O E.C.

ANA NERIA direção técnica tio clube da

"faixa de ouro", solicita o pon*tual compareciraentt) de todosas 1og#dores convocados a horamarcada abaixo cm sua sede so*ciai, a fim de seguirem unlfor-mijados para o local da parti-da.

do prever um grande final en-tre as duas seleções.UXUMPLO DE ORtàAXIZAÇAO

Quando á parte de organiza-ção, pode-se dizsr que foi umadas,mais perfeitas.

Erh todos sentidos: nada ciei-xando a desejar. Arbitragens,controle, assistência ás embai->:adai3, tudo muito bem entrosa,do. fizeram deste certame nacio»nal um verdadeiro exemplo.OS NORTISTAS

Os paraenses, "lanterninhas",afirmavam desde o principioque vieram ao Rio, apenas paruaprender p, foram coerentes.Resta agora saber se aprende-ram mesmo.

Os baianos, quinto colocadosem parte decepcionaram, prin-cipalmente se levarmos cm con-tfi, que entre seus figurantes ha-via o Gantois. grande figura delia dois anos atraz. Esperava-semais dos representantes cia BoaTerra.OS SULISTAS

Os paranaenses, surpreende-ram. conseguindo melhor classi-íicação que os baianos, ,;Nin-guem esperava que eles pudeS-sem chegar e realizar a tanto.Mas, exibindo um bom padrãotécnico, valendo-se de algumas"raquetes privilegiadas, valoresindividuais de sua equipe" a de-legnção de terra dos pinhelraísconquistou elogios que não ti-nham programado quando che-garam no Rio.

Dois gaúchos poderíamos fa*lar pouco, dizendo muito: foramo» terceiros. Como era esperado,conservando um posto que hámuito manlcm no tenis de mesanacional.OS FLUMINENSES

Afora a surpresa causada porAdão Teixeira, na categoria *u-venil, sngrando-se campeão nodenotar o favorito Jacques Ro-olh (paulista), o.> rapazes tftomal sucedidos (.-orno o-; paraen-ses, Foram os penúltimos.OS VICE-CAMrEOES

Quando se pensava que os da

LUTA ENTRECASADOS

Será realizado amanhã, nocampo dos Milionários, a ruaJo» dos Reis; o prelio enlre oscasados do Expressa do D.C.T.e cio Banco Nacional cie Descou-tos.

O match promete um desen*rolar bastante equilibrado, pó-perando-se que todos che-guem ao final ou pelo menosque joguem os 90 minutos

Os teams serão os seguintes:EXPRESSA DCT — Júlio Al-tamiro, Pitanga, Raul, Aflanio,Gerson Adalberto, Caetano, Al-buquerque, Osvaldo e Ivo.BANCO NACIONAL - BiraBernardo. Engcnio. Osmar, Vai.dir. efigénio, Cyro, llob. Itahelio,Assis e Pureza.

Será juiz o nosso companhei-ro BRAZ.

Torneio Interestadual Estudantil

Pauücela, fariam sucesso, fm-cassarem completamente, dol-xando-se envolver com relativafacilidade pelos metropolitanos,qi-e não tiveram dificuldades emnbate-los pelo elevado placardde cinco a zero.OS CAMPEÕES

Levantando pela-quarta vezconsecutiva o titulo, os cariocasdemonstrando muita classe eresistência, atestaram sua graude superioridade sobre as dc-:n.-.i? Federações. No femininoporém, não foi tão grande a as-i.ende.-.icía metropolitana. Ganha

am a prova por equipe e a In-•lividual, perdendo a de duplas,para a F.P.T.M. Na dupla mis-ta triunfaram os paulistas.CONCLUSÃO

Findo o campeonato, pode-semesmo dizer que até a coloca-ção dos primeiros foi das maisJustas, venceram na realidadeo- melhores raquetistas brasi-leiros (Io momento; e equipe-mcariocas, tanto masculina como"feminina são absolutas: Evell-ne e Hugo fazendo alarde digrande forma que atravessam,não encontraram dificuldadesem superar seus adversários,licndo que a tricolor repetiu c-feito cio ultimo certame. As clu-pias feminina e mista de S. Pau-lo. aquela formada por Corinao Lourdes e, esta por Lourdes eMiranda (bi-campeãl; e AdãoTeixeira, do Estado do Rio, fo*mm sem duvida o.s melhores,merecendo portanto suas classi-ficaçôes para o Sul Americanocm Assunção.

A equipe campeã teve comodefensores, durante todo cam-poonato os seguintes elementos;Dngoberto. Hugo, Vilson, Anto-nio Correia, Valdemar e Ivan.O irlo que conseguiu o retuin-Iwnte triunfo sobre o.s paulis-tas, na final foi Dagoberto.Valdemar c Hugo. A femininalevo em Sabinn, Eveline, Dinalia Nakma .sutis representantes.

J O êxito deste torneio foi tftoi grande, que ,iá se cogita em rca-

ílzar um extra, na Bahia, nopróximo ano. Vai assim ga-nhando prestigio e popularida-de o Tenis rie Mesa. mais co-nhecido por Pingue Pongue po-dendo, num futuro muito brevetornar-se um dos esportes maisqueridos.

O E. C. Liberdade realizarádomingo, uma grande festa es-portlva em seu campo, á ruacia Alegria.

Todavia do programa se des-taça como o mais importanteo que reúne as eciuipés do RuiBarbosa e do Brilhante duasequipes de valor dor, mais cato-gorizado no foot-ball amador,possuindo mesmo nos arquivosfatos dos mais expressivos e dosmais brilhantes.

O Rui Barbosa, que ultima-mente vinha se dedicando ape-nas ao tenis de mesa, encon-trou em Eduardo Loureiro Pin-to o reorganizador de suaequipe de foot-ball. c em suanova fase desportiva, o grêmioda rua dos Inválidos tem revê-lado a sua pujança e indiscuti-vel valor de seus atletas.

O Brilhante náo fica a deverao Rui Barbosa em méritos, daia importância do prelio que seapresenta com característicacie equilíbrio c movimentação.

Os dois técnicos ainda nãorevelaram a organização deseus quadres, tudo indicando,porem, que os teams serão ojmesmos de seus últimos com-promissos.O PROGRAMADAS PROVAS1.** Prova — 7,30 horas — Ba-lafoguinho x Caixa d'agua F.C. — 2.a Prova — 8.30 — Gua-rany F. C. x Dua D. Juvenil F.C. - 3.a Prova — 9,30 — Aca-demico F. C. x Imperial F. C-— 4.* Prova — 10,30 — Atleíi-co F. C. x Racing F. C. -- 5,"Prova — 1130 — Casu SoaresF. C. x Armazém São ,lo:'go

F. C. — ti." Prova — 12,30 —Em cima ciTlora F. O. x Cario-quinha F. C. -- 7.a Prova —13,30 — Guarani F. C. X Sei*ta F. C. — 8." Prova — 14,30

'J G. Ruy Barbosa x Guarn-ny F. C. — n,a Prova — 15,30

1." Ruy Barbson F. C. xBrilhante F, C.

DESFILE DE "CRACKS"

ALAÕR, o perigoso cen-tro-avante do Del Casti-llio, arlilheiro de valor e,constante perigo para as

ilclesas adversárias.

^S^^^^^^Whíl

Resolução do A.R.T.E.(Assoeiadas de Rádio e

Televisão)Em reunião extraordinária,

resolveu a diretoria, sufipendu-per 5 jogos, o player Ailton, porter o mesmo abandonado o gra-inado no match contra o I.B.C.F.C. (Instatadora Brasileira deControle), desconsiderando comseu gesto, o respeito e amizadeque mantemos com os có-lr-mãos.

Previnimos, que a relncidcn-cin indisciplinar puniremos coma eliminação.

EVELINE MUSKAT, Bl-CAMPEÃ BRASILEIRAE, UM DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS DF.NOSSA EQUIPE. PARA O SUL AMERICANO

Zwm. CltelsíáA SlííMeft DE AMANHÃ

A entidade classlsta fará rea*lizar amanhã a segunda rociadado seu compeonnto com os se-guintes jogos:

Moinho Fluminense F.C. xEsso Foot-ball Clube -- Campodo Campo Grande A.C.

Erahma Evoorte Clube x Ja-ner Clube — Campo do s. Cris.tovão K.R.

Wilson Sons F.C. x StandardElétrica F.C. — Campo de S.O.União.RESOLUÇÕES IU

DIRETORIAA diretoria rio Centro Metro-

politnno tomou as seguintes rc-soluções:

a) — Aprovar as súmulas riosJogos correspondentes á Ia. ro-dada dn Campeonato Oficial,marcando-sc dois '2i pontos acada um rios .seguintes FiliadosBralima Esporte Clube — Staii.

ciard Elétrica F.C. — Clube"CA" — por terem vencido,respectivamente, ao Esso F.C.Moinho Fluminense F.C. e Ja-nnr Clube, pelos escores de 2 xl,5 x 1 e 8 x 2.

b> — Anotar a advertênciafeita no campo, polo Juiz, aoamador Irany Gonzaga, dn Ja-ner Clube, por infração cio Ari.044, do Código de Penalidades,Agenor M, Bhciiug, Manoel J.Coutlnho, Américo LoureiroWalter ci. Costa, por nâo teremcomparecido á reunião rie Jui-Kes, convocada pelo sr. DiretorTécnico, pura o dia 11 p. pas-sado, lembrando-lhea que. emcaso de reincidência, ser-lhes-áaplicada a multa prevista peloArt." 79. rio Código de Penaüda-des.

nj — Advertir os Juizes, Sars.

I

roo I-BALI. *A Comissão Desportiva de Foot-ball ria A.U.E.C A.

aprovou as su'mulas dos jogas Força e Luz A.C. :: Cas-cadura A. C. Gás A. C. x Jardim Botânico A. C. tTeiclónica A.C. x Frei Caneca E. A. C, marcando doispontos aos primeiros por terem vencido por 9 x 2. 3 x 2e ti x 2 respectivamente.

O Conselho de Representantes da mesma . entidaderesolveu fazer disputar o returno do campeonato de fool-bali somente com. os cinco primeiros colocados do turno.

TÊNIS DE MESA

A Comissão Desportiva dc Tênis de Me.sa. entre ou*tr.is resoluções tomadas, marcou a data de 21-VII-52 paraencerramento das inieríçôes: adotou as regras oficiais d.rFM.T.M.; delibcuii que 03 jogos serão realizados :::;quarta:,-feiras, ás 20 horas, havendo 15 minutos de tolo-rarvlu, no Ginásio Independência, com um jogo por noi-te; deliberou também que, para o torneio inicio, será ado-lado o sistema oficial da F.M.T.M., porém, as partida1!serão disputadas cm utn sei de 21 pontos; marcou a dfiücin 28 VI.I-53 ás 19,30 horas para o torneio inicio, ca ....30-VI-58 para p inicio clu campeonato; sorteou a tabeladn Torneio Inicio, que apresentou ú seguinte resultado:1." -- C. E. S. Tração x Telefônica A. CL; 2." -- Forçae Luz A. C. -A" x Gás A. C: 3." — Cascadura A. C. xFo.\;-. p Luz A. C. "B''; <J.° —- Vencedor do 1." x vence-dor cio 2.ü; 5." — Vencedor do 3." x Vencedor do 4,".

TORNEIO INICIO DE VOLLEY-BAI.L

Domingo próximo, dia 20. no Ginásio Independênciaserá realizado o Torneio Inicio de Volley-ball de 1952. cujataneh está assim organizada: 1." jogo —- Gás A. C. xFoiça e Luz A. C. "B"; 3." jogo — Vencedor c;o L" xvencedor cio 2°. O torneio será iniciado ás U horas.

A' NOITE:Ij IIOJE

FOOT-BALL

GA'S x TRAFEGO

(JUIZ: I.eoniilas Rougpmtint

O DÉCIMO QUARTO ANIVERSÁRIODOIS DE JULHO F.C.

O SEU PROGRAMA DE FESTIVIDADEO 18 do Julho F. C. festeja

sexta-feira o décimo quarta

Basquelebol

! INTER-CLUBES FEMININO E JUVENIL

F**-*r***"**rs"a***! "*^-<a-r*>a comifsãn oreu-

marcou os seguín*

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••wíjTSS "'anc-arl, pfla A.'"•*. üZ'* '"'"-•çáo rio Torneio Inl*_ÍS2 ,Wn'io- •¦* veremos: •.,**» Lt_;'"• r>*"rr?ni rm nw-aa redi^" <•» i*ál ,"r,rnrín*rs •"* toOtio_* -«__ sl,'r''*<*ndo a honroaa's"|.i.P,'Mr"10' da ninipr do""Srr-a-ar num crandr t\nhr.¦ ¦ ¦¦ ¦ uu 5f r- ni'lo ao

m _f

«»• r. r. S. Hstàociicão Taulisla «ic C*iadanleserrsUdnal F.slndanlil. * A. M. E. S. Itrara afoolball. tf nis d> mi*»». b»sk<-« f mnilos oulro*.arão oar j»ren«i a*<.Hldantrs Stan BatiMa Goima-Ilílano. noe se imwlraram sathffil- W»*«r-ionda tolocaçao da n-uipr melropeliUna.

I>rlano. baMante conheffdor elo a«nnlo. arhan-na «alfíoria Infanto-Iu-rnil. porem rapa»r»mu club«, • Dctaiw.

Km prosseguimento ao Torneio Feminino e JuvenilIntce Clubes, orzanizado pelos clubes Olímpico de Jaca-re-jtfi.á. Madureira A. c. p cs.a.a.nlz.-*joi» em reunião realizaria ontem,tos *ci;os:

SEXlá-FEIRA DIA IR - QUADRA H«> (IVBOI.IM1-HO DE JACAREPâGUaV

Ju.enil as 20 hora< — Clube Olímpico de Jacarepa*gua « Grêmio Realengo.

l*iir.iniiio — — 21 lioras — Carioca E. C. s Flurn:-r.enj? F. C. . .....Jjlzcs: Rosacus e Monteiro — Apontaaor AméricoG01r.es — Cronoinetrista Jo.*c Valdez e Delegado LunirPcic.ia Peixoto.DOMINGO DIA ?.0 — QDADRA DO CIXUE

OLÍMPICO DE JACAREPAGUA-Juvenil — ~ 17 horas - Grêmio de Quintino x Per-

deic- Yankee x Grêmio Rabelo.Feminino — ás 1S horas - Ciube Olímpico Jacaré-

paç-_ x Grêmio de Quintiuo.otiizes: Valter Santos e Hugo Ferreira —• Apontador

Am":i-*r. Gomes — Cronometnsia José Valdez e DelgadoLuniz P- Peixoto.TERÇA ITIRA — QUADRA DO CS.S.A. — Dia 5Í

Juvenil — às 20 hora» - Nacional B. C x Vcncedn0'.:rr.i."io x Realengo.FtuiiaLio — ái 21 lioras - Madurelr» A. C. A x

Ven e.iw Carioca x Fluminense.Joites: Hugo e Frar.ro — Aponiador Jo-ê Valdez —

• Cru-âOinítrIsla Marcos Franco da Rosa *- Delegado Al-be:*,c- Franco.

OS JOGOS OLÍMPICOS

Brasil e -.rptiia, treinarão hii lltlsiáiFilipinas, Canadá e Bulgária, finalistas do Basket — Cuba eliminaa Bélgica por 71 x 63 —Frio =m Helsinki

Helsinki (De Jancs Leiigyel,especial para o DIÁRIO DANOITE. A seleção brasileira debasquetebol treinara, hoje, pre-parando-sc para a estreia noTorneio Olímpico, Os nacio-r.ais realizarão um "match" —Ireir.o contra a representaçãoda Argentina, uma das favorl-ias do Torneio.

Prosseguem também as dc-marches dos brasileiros paraque Reis Carneiro seja o novopresidente da FIBA.PENTATI.O

Os represcnlantcs do pen-tatlo voltaram dc Hcmclina pa-ra a Vila Olímpica, onde fira-rão até o dia ün desfile, a fimdc evitar eau açn da viagemqur* é tio dua- horas.OS FINALISTAS

HELSINKI, i8 (U. P.l --Tros naçOes venceram as cü-mlnatórias preliminares debas-kot-bail e passaram ás finaisdo torneio olímpico própria-ment; dito. ontem.

As Filipinas venceram a Hun-gria por 48 a 35: o Can.idáimpôi-sc ao Egito por 63 a 57 c.

.a Bulgária derrotou Cuba por62 a 58.

Em outro cn.-o:Uro do dia. aItália venceu a Rumaiüa po:53 a 39. com o oue foram cli-minados do cc.npeonato todoses quadros de ba?ket-ball dospaises comunistas, com exceçãoda Rússia e Bulgária.

Outro trüs psücs ao terml-narem os jogos tia classifica-ção de hoje. unir-sc-ão ás Fi-alpinas. Bulgária e Car.adâ. pa-ra participarem do campeonatnolímpico cear. as equipes ior-Içadas de IO nações trXre asquais estão os Estados Unidos.q"c ganharam o campeonatodesse cspoiíp nas Olimpíada*,tit 1943. a França c o Bra?:l.

A Itália jogará rom o Ejito•a**» ' e Cuba com a Bélgica, para

determinar qual delas passaráás finais.

A equipe húngara, que vieraprecedida de grande lama, foicategoricamente derrotada pe-los filipinos, que demonstra-ram grande qualidade de Jogo,com o que passaram a .-,cr ad-versarios perigosos. Durante u"match", houve momentos cmque os húngaros parcelam prin-cipiantes. dada a velocidade ccombinações dos filipinos.OS FUGITIVOS

HELSINKI. 18 (AFP) — OComitê limpico Internacionalinscreveu na ordem do dia do.sua reunião de hoje, entre ou-trás questões, um problema de-licado: Os atletas refugiadosdos paises da Europa central eoriental iriez. paisesi c que sereuniram, em fevereiro ultimo.numa "União üo« Atletas Li-vres ria Europa Oriental", comírde em Nova "VTork. pedem, efetlvamente. para icrem reconhe-cidos pelo Comitê.

O problema é delicado por-que implica no reconheclmen-to prévio de uma organizaçãointernacional oficial, cujos pe-didos passam icr tomado; emconsideração.A CHINA COMUNISTAE_ HELSINKI

HELSINKI. 18 (R.) — A Co-Comitê Olimptco In.ernanonaldecidiu, por 33 votos a 20. ad-milir nas Jogos olímpicos todosos atletas chineses quer de pro-cedencla nacionalista quer co-muniíta.

Mais tarde, o irprcscntawcnacionalista chinês na Comis-tio Olímpica anunciou que suadelegação ie re; Ira ria dos jo-gos em sir.al de protcsSo contraa decir-ao.NO HOCKLY

HELSINKI. 18 'AFP- — Napartida preliminar dc aoòãcy

em patins, a índia venceu aAusíria por 4x0.CUBA CLASSIFICADA

HELSINLI. 18 <V. P.> - ¦Cuba classiíícou-.-c para o Tor-íieio de Basket-ball, própria-mente dito an bater a Belplcapor 71x63, depois de que os bel*gas ofereceram uma resistência"ate á morte", r.o segundo meiotempo.

No primeiro tempo. Cuba ven-ceu por 42x34. A Belgira estáagora fora do torneio. O quin-teío cubano, muito forte levougrande vantagem co prlnclnlorio jogo. mãe confiante em dc-masia. apoiou-se nos louros epermitiu qu? n< belgas diml-nuis^om a diferença c ns se-1gulssem de uer!o duranii* *i |maior parle do "match". Fn-IrelanU), nos ultimo? olío mt-nutos. os cubano? voltar á rar-ca. quando o dianteiro fellueRozas c Piad marcaram 13 pon-tos em sucessEo raoida.A SORTE EM JOGO

HELSINKI. 18 rA. F. P.> —Os dois ultimas "maíches" pre-liminares de ¦hockey" tm pa-•.ir.?, da Holanda contra a Ale-manha e do Paqulstio contraa Franca, serão dl«nutados hojeno veiodrnmo de HeLcinkl.

Em basquetebol, depois ela vi-ioria de Cuba contra a Belílca.serão realizadas ho.'» & tarde osdois outros encontros preliml-narcí, Grécia x Hungria e Ita-lia x Egito, cujos vencedoresparticiparão do torneio própria-mente dito, qne começará nodia 23 do corrente.mio TM HELSINKI

HELSINKI. 1S lü. P.» — Ajchuva encharcou os locais onie?-e ;ea'.'.zarâ> os jozos olímpicosdurante ás primeiras horas dcqua.ro dias sucesívos, mas dj-rmaie trio horas apôs o nascer

aniversário de fundação, tendoneste sentida organizado umprograma dc festas que consta»rá rie varias competições des-portivas e baile, o programarios festejos comemorativos (ia.data magna está assim clobo-rario:

Hoje: ás 6 horas salvas rie ti-ros; LT horas — Torneio rieFootball rie mesa. Sábado: ás15.30 horas — Corridas paracrianças e ás 22 horas — Gran-rie baile social com n "Orques-tra Los Brasileiritos" a prcíe-riria dc Olaria — Traje passeio.Domingo às II horas haste.t-mento da Bandeira Nacional e r.rio.s clubs com a presença ciesEscoteiros. A's 8.30 horas iniciodos jogos d? Foolball "InfantilMirim Extra" — 18 de Julho F.C. x Esperança F. C; ás 11.30horas — Infantil — 18 rie JulhoF. C. x Unidos dc Olaria F. C:A"s 10.30 horas — Juvenil — 18de Julho F. C. x Unidos rieOlaria F. C: A's 14 horas —Amadores — 18 de Julho F. C.x Irapuá F. C.: A's 15,30 horaiAspirantes — 18 de Julho F.C. x Irapuá F. o.: A's 19 horasPrograma rie Calouros na iacrianças e adultos. A's 21.30 —Recepção ac:* convidadas, nsso-ciados, jogadores e entrega dosprêmios aos campeões r> vice-campeões. N. B. - O encerra-mento será brindado com pho-pps e salgadinhos para teclespi escutes.

A entrada no rccinlo da sciieserá aceito mediante rc-ibDcarteira n. 7 e convites Ins-crições para tomar parte nosjogas poderáo ser feüas na sedediariamente com recibo n. 7

O PAULISTANO F. C.ACEITA JOGOS

O Paulistano F. C. querendoorganizar o seu calendário,aceita jogos para dominga pró-ximo. no campo do adversário.

Os interessados deverão en-viar os ofícios para a rua Barsade Petrõpolís. 53. ou para U ofi-ricas dèss; jomal, aos cuidadosdo senhor Nauto.do sol — 3 31 hora? — o ceaclareou.

O Departamento de Meteor*>-!«sii iníorinoti quania â poí«i-bilidade dc rhuras oca-ioisalí e

X ¦ :ado.I5prra-se que a temperatura

.- e batxa.

j i^|. -âã

mm:!li'i

PAGINA DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 dc Julho de 1952 oa sEÇAo!

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li

Novas oportunidades para milha-res de jovens comereiarios

Abertas até o dia 25 as m airiculas nas escolas do Ser-viço Nacional de Aprend izagem Comercial — Cursosde aprendizagem, de pie paração, habilitação, aperfei-çoamènto e técnico nos b airros o subúrbios

^ .. • ¦ • ^^$*-* ,,,.,....

IÇtMxGdtWdty-i,v, m e u s Amigos! Em

que pesem as nossaspreferencias, as c o i sastêm dc ser vistas tais co-mo são. sem o manto diá-fano da fantasia na crue.za fria da realidade! Osportugueses lutaram comdenodo, com fibra, mas osuruguaios na ocasião pro-picia souberam ganhar apartida. Ninguém podenegar sangue e flama ao quadro luso... mastambém não se pode negar classe ao quadrooriental. E faltou ao Sporting aquilo que nóschamamos de. "pinta", de "cancha", de "ma-

lida"! E isso sobru aos sul-americanos. Nóscometeríamos uma injustiça, fôssemos encon-der o valor do foot-ball que o Penarol pôs cmprática. Seria pretender tapar a luz do solcom a peneiraI...

Este ancião, por exemplo, como á maio-ria que estava no Maracanã, foi para lá paratorcer pelos portugueses. Mas não pôde ser.Os orientais ganharam, e ganharam bem. E le-mos de reconhecer que eles sabem ond etèm a ca-beca, que fizeram um bom foot-ball. E c precisoseja frisado: contra uma torcida inteira, total, una-nime. que lhe foi adversa! E' preciso ser justo, para.reconhecer que, sendo vaiados do principio ao fim ~~

e eu estou para saber porque se vaiou o quadro on-cnlal — jogaram como se fossem surdos, e ganha-ram a luta. E para se dar o justo valor a isso, é pre-ciso lembrar que em Santiago do Chile, o Vasco e oScratch Brasileiro, contra ioda a torcida, também sesagraram Campeão dos Campeões e Campeão do IPPan-Amcricano de Foot-ball. Eu torci para os por-

AmOniO CONSELHEIRO

MÃO À PALMATÓRIA!'"""r% í

tüguem, mas nao con-cordel com a vaia que sedeu rio quadro uruguaio,por que nos venceram naCopa do Mundo? Nosvenceram, como vence-ram ontem: com classe,mais senhor do campo,mais espirito de foot-bali. Essa é que c a ver-dade ,

Eu acompanhei toao:,

cs lances com o meu binóculo. E pude apre-

ciar o trabalho de Obdulio Varela que, ope-

sar de visado, dc vaiado, e ainda oorands"condotiére" das vitorias orientais! Mandou o

jouo, orientou seus companheiros, armo* sen

quadro para a vitoria final. E>, nao tem du-vida, e perdoem-me os que não gostaram da

minha franqueza, um jogador que e a t.Mc-a

cinzenta do Penarol. E há necessidade de st

pôr cobro a essa antipatia gratuita_ç ¦< Ç. si

está armando contra os uruguaios. Nao ha M-

zão para isso. Precisamos alijar de nos esse re-

calque da Copa do Mundo, ^les, uruguaios tem

sido nossos amigos, e sempre que aqui realizamos um

certame, eles comparecem. Assim o fez na Copa ao

Mundo, assim o fez agora, mesmo depois que nos Ja

não fomos disputar a Rio Branco... Eu torci pelosvorlumeses, e estaria satisfeito fossem eles os vence-

dores Mas tenho que dar a mão à palmatória, reco-

nhecendo o valor da vitoria uruguaiaA luta entre os dois, foi como se estivéssemos len-

do uma fábula de La Fontaine: a luta entre um

leão cuma raposa. E o leão foi vencido pela mali-

cia, pela ardüosidaáe, da velha e matreira, raposa !. ¦.

Parabéns, Uruguaios!

^^K^ml '';

mmmmmASSISTÊNCIA PERMANENTE NO SEU MPtaglAGRÍCOLA — O clichê acima racclra-nos os ffserviços "FERGUSON", na ocasieio em que CüSSIflíJVJZ S. A, demonstravam aos presenios r.a Sllg ÍMíJração, as vanlagens oferecidas pelos n;oder»;,,i 1fraíores "FERGUSON" *•'

0

EM BUSCA DE NOVAS HABILITAÇÕES — Na gravura, jovens comereiarios em plenaaula de um dos cursos do SENAC

neles con- diário náo representa uma re-jeionar a sua profissão, ao mes-o serviços nuncia aos seues mais caros i r.w tempo em que adquire a pra-

Uma da; nossas graquistas cm matéria d.. ,- ,sociais v. ouc' coloca o noaso pais ideais. Pelo contrario. Lie podecm excepcional relevo quando trabalhar c estudar. Para isso.comparado a outras nações on-eif; as classes trabalhadoras lu-tam tenazmente em prol cie rei-vinclicações mínimas, e- o Servi-ço Nacional de AprendizagemComercial, a cuja frente se en-contra desde a sua criação oMinistro Waldemar FerreiraMarques, presidente dessa im-portanto organização e devidoao seu alto tkoclnio criou-setuna rerie de escolas profissio-nais a fim de possibilitar anumerosa classe comerciariaaprimorar-se e habilitar-se, con-dignamente, na sociedade atual.IÍMA CARREIRA A*RDUA

Outrora, a carreira comercialc-ne tias mais árduas. Os truc11 cia se dedicavam tinham querealizar esiorçoa sobre humanosj-:ua não permanecerem ao ni-vel, quase primário cm que fi-cava a maioria dos espregadostio comércio. Não eram apenascs horários dilaUdcs que os im-elediam dc efetuar qualquer pro-cesso intelectual ou técnico, e'que não havia meio?, nâo haviaescolas especializadas e não ha-via Incentivos.O COMERGTÀKIO DK UOJH

Para o comerclário des diaspreaentes, a situação é comple-lamente outro. Através cio Ser-viço Nacional dc AprendizagemComercial, escolas foram cria-cia..i, funcionando nos diversosbairros c subúrbios, em várioshorários. O jovem que trabalhano balcão pode ter grandes es-peranças, porque o seu trabalho

DR CAPISIRANOOiivlelus - Nurií ¦- Clarüanta

< Cirurgia ela Snrrlc/IDocente, MeUallia eluni FAO, Medlc,Se-naeior Dantas, 30 - !)¦• nnrtar.

Diariamente'Jcl Z2-H8IIH - Kcsid 26-4475

não lhes, são descontadas coordenado as horas de suas au-Ias, que aliás, c preciso acen-tuar, são inteiramente gratuitas.Além dc tudo isso, o comercia-rio c solicitado como empenhopara que realize os cursos quelhes sáo proporcionados. Atémesmo prêmios são oferecidosi-.ok que se inscrevem ou aos queterminam seus cursos.

Ei*?, ti uma iniciativa dc ques?, podem orgulhar as nossasclasses patronais que, longe eledesejar para os trabalhadoresum nível Intelectual sem relevo,tudo empreendem para que osprofissionais do comercio pro-gridain cultural e tecnicamente,podendo dessa forma contribuircci.n eficiência maior para oprogresso do pais c, ao mesmotcniuo, para a sua própria va-lorização como profissionaiscompetente:, que podem ser.OS CURSOS DO SENAC

Foram criados pelo ServiçoNacional do Aprendizagem Co-niercial cursos dc toaos o.; ni-veis. Assim é que para aquelesque estão so iniciando na pro-

• EissSo, existem o.s cursos cieaprendizagem, cie nível prima-rio. Segue-se o curso dc prepu-ração comercial. Em seguida,são oferecidos aos estudantes oscursos de habilitação comercial,cm que são ministradas, entreoutros matérias. Contabilidade,Dutolografia, Bstenografia, In-glés, Matemática Comercial, Por-tuguês, Reciaçáo Comercial eAdministrativa. Não param aios curses, porqu? os qeic tiveramcompletadc esse cursei cie habl-iitaçáo comercial poderão lazero de aperfeiçoamento, de inguòs,Finalmente, para os que reali-r.ani esses cursos, ha os de ca-rater oficial e que são o curso Comercial e o Curso Técnicocie Contabilidade.NOS BAIRROS 13

SUBÚRBIOSVê-se, assim, que sem abau-

tica necessária, o jovem comerciátio tem ao seu alcance ain-bas poísibilídaclcs para se aper-feiçoar e adquirir tudo quantoseja necessário para que realizeuma carreira brilhante. As es-colas do Serviço Nacional deAprendizagem Comercial estãodistribuídas pelos mais impor-tantes bairros e subúrbios daCapital cia Republica bem comono centro da cidade.AUMENTAÇA E

ASSISTÊNCIA MEDICAE PROFISSIONAL

Nas escolas do SENAC, o co-merciário encontra, além do eu-sino profissional gratuito, ali-mentação sadia e assistênciamédica e profissional, tambéminteiramente gratuitas. E' tam.bem digno dc menção o serviçode encaminhamento profissio-nal que presta relevantes ser-viços. Dispõem as escolas cieum centro sccial para ginas-ti-ca, desportos e recreaçíio.MATRÍCULAS ABERTAS. DE

15 A 1)5 DO CORRENTEAs matrículas nas escolas do

SENAC estarão abertas de 15 a25 cio corrente.

dendo com correção e diseipli-na, deveres básicos dc um pio-lissional consolo das suas res -ponsabilidades. Estou seguro c'.eque. dentro em breve, podereiprovar que não fui uma cou -quista inútil. Compreendo es:iiio o sacrifício do Américacom a minha aquisição, c, porisso, sacrifício e renúncia re-ráo as duas forças que me on-entarão dentro do club.

ESTOU ESI FORMASobre as suas possibilidades

físicas e técnicas no momento,Gavillan adiantou:

No meu ex-club — o Pre-sirlente Aires — só deixei cioatuar, depois que ticou assen-teria a mmha transferência pa-ra o América. Estou em condi-ções, portanto, de servir ao clubno momento em que se fizer ne-cessário e desde que a direçãotécnica assim o ordene.

Gavillan pediu-nos que escla-roçássemos um ponto, para êlede capital importância. Atir-ma o goleiro guarani que nãoé o "dono da posição". Adian-ta mais que a sua posição emCampos Sales é servir ao clube revesar com Osni no arco,quando o titular estiver impôs-sibilltado de atuar. Diz ele:

Não sou titular e sim umjogador do América, para ser-

Prosseguindo, Gavillan dccla-

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1 TEATRO DAS JQUATRO

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Jt^mwj^jjj- í TEATRO DAS fWJtiXnE^imasÒ^ *' y -<:^asM*w^-^

O TEAM DO LUXEMBURGOAo que soube o team do Lu-

xemburgo será o seguinte: Lar-re, Wagner e Spartz; Jamlnet,Rotlter e Gutht; Muller, Roller,Gale.,, Nuremberg e Letsch.O MESMO JUIZ

O arbitro designado lol o lia-llano Eernardi, o mesmo que dl-ii'4iu o match de estrela, contraa Holanda, tendo, aliás, tido ex-cclcntc atuaçfio.

CUMPRIMENTO AOSHOLANDESES

HELSINKI, 1B — (Da JanosLengyel — enviado especial cioDIÁRIO DA NOITE) — Umdos primeiros gestos de Luis Vi-r.liais, logo após a notável vi-tória da equipe brasileira, foi acie visitar os vencidos, a fim elarender a homenagem da turniinacional pela Usura e lealdadeciiiii que o.i flamengos se cem-duzirarn, suportando o revéscom a mais elevaria esportlvi-dade.

Fazendo - sn acompanhar ri oNewton Cardoso, técnico, e ck-Jansen, cupiiâo da equipo, VI-nhals, em seguida ao jantar, ri!-rifiin-.se ao hotel em que os ho-landeses estavam hospedados cdlrlglndo-se ao clicfc da dele-gação dn Holanda salientou-lheouc os brasileiros se sentiamfelizes em cumprimentar adver-partos tão brio:cô quão dignos ccorretos.

Respondendo, declarou n chp-Ie da representação holandesaque também eles se sentiam sa-tisfeltos, pois. nbstrnindo-se cie>resultado da partida, tinham ti-do um grande lucro com o mui-ío que haviam aprendido comos brasileiros, não somente ver-tladelros mestres de football. co-mo. Igualmente, perfeitos des-portbtas.

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tendo um penalty absolutamen-te desnecessário:

Aconteceu — disse Dipi quevencemos. Mas aquele petmlt.Vpoderia ter ocasionado nossaderrota.

Quanto a Mar.inho, muit-iemocionado por ter sido o autordo goal, explicou como foi «lance:

Quando a bola. depois debater na trave dc cima, desceu,eu pulei juntamente com o VI-lalobos. Tive sorte dc chegarprimeiro e meti a cabeça.

O peruano, por sua vez, acen-tuou:

Era um goal feito. Se. nãoat7. Marinho, faria eu.

Orlando considerou perfeitaa marcação da defesa suiça, tii-«mio que é ilificil penetrar naárea, ao passo que Telê lanieii-lava não ter sido liem sucedidonaquela bicicleta. E quando lheperguntamos porque não haviajogado, de salda, respondeu:

Isto é lá com o "seu''Zczé...

L H

DOR. CRAMBE c a estreanteVISÃO.

locaco para m*dio esquerdo, c, com isso, tevede deslocar Sula. dn wsa. para o plvot. Tudodeu certo. Sula |ot<*J tem. mas ali não é suapoílc&o.

Áaon, com » conquista de Oiavo, coutarácom mais recursos para rerolvcr a fituaçào.Nfio jxwendo contar com um íentro-medio.f^rá meios para deslocar Roberto para o centroda intermediária, lançando JulíSo cie médio eOlavo ao lado de Murilo, completando a zsga.

O DINlfÊJRO FOI BEM EMPREGADOKouvc quem considerasse um absurdo pa-

gar eco mil cruzeiros pelo passe de Olavo, alem

de dir ao jogado- HO mil traseiros de luvas e8 mil cruzeiros mensal;, com um contrato dedois aros. Porém, o dirigente Allreüo Tnnda-de, como também o técnico, disseram que qunn-elo se gasta dinheiro para resolver um proble-ma, nunca c desperdício. Olavo foi contratadoporque era necessário. Por empréstimo r.áo ln-teressava. pois. em ca;o ce acertar na cqulp;,teria que voltar ao rcu club apôs a Copa Rio.Na situação que estava o Corintians, ncces:i-tantio de um zagueiro eficiente, da categoriade um Olavo (como cies consideram», os dtn-gentes declararam que o dinheiro foi muitol>;m empregado.

— Estou tranqüilo; a minhatransferência não molestam aninguém, e tanto é verdade queo meu primeiro contato com oanovos companheiros foi justa-mente cem Osni. a quem devosubstituir em condições multo

JUNTOS DEFENDEREMOSO AMERICA

Osni também falou a nossareportagem. O guardião rubro,exemplo de abnegação , faloucom o coração, externando-sccom sinceras palavras, sobre avinda dc Gavillan.

Estou satisfeito: eu e Gavil-lan. juntos iremos formar umadupla unida e coesa, para dar-mos o melhor dos nossos esfor-cos, para maiores glorias donosso clube. Estou contentecom a vinda cie Gavillan.CASADO E COM UMA

FILHINHAGavillan está saudoso de sua

espoaa e filha. As providenciasjá foram tomadas pelo Amert-ca para que ambas possam es-tar o mais breve possível nestacapital, assegurando ao gole -ro uma tranqüilidade de espirl-to que só poderá influir bcnefl-camenle no seu rendimento tec-nirei. ,' . .

Na pede tio America, hoje ánei;ie, Gavillan assinará contra-ío con o novo clube por duastemporadas quando lambem .ie-rá efetuado o pagamento dopasse aos diretores tio Presiden-te Aves, clube ao qual estavavinc-iilado o jogador e que aquise encontram a convite dos dl-rigentes americanos. Como jáantecipamos, o atestado libera-torlo instará ao Amerna 140.000cruzeiros, dos quais 20 mil se-rlio dados ao jogador, para asde iposas de viagem rie sua fa-milia. Quanto a Gavillan. rece-berá as bases normais do clu-be. incluindo luvas e ordenados,ou sejam 7 mil cruzeiros meu-

JUCÁ, OSNI E GAVILLANO técnico Jucá assistiu atenl

to á nossa palestra com Gavil-lan. Quando nos filspunhamosa deixar o tòatUo de CamposSalles, disse-nos éle:

O que Vavülan e O^ni aelian-taram, 6 a realidade. Não te-mos titulares no America. Jo-gani aqueles que apresentaremmelhores condições físicas c tec-nicas. O clube assim procedên-rio está certo, porque tedos, des-do oup aqui se encontram, temcondições e qualidades para dc-fpiide-lo.GIULITE COUTINHO, UM

EXEMPLOCabe, nesta reportagem, uma

palavra ao diretor Glulite Cou-tinho: Compreensivo, solicitonão criar obstáculos ao bom dc.sempenho da misão do repórter,rolaboranco sempre para o bomdesempenho do nosso trabalho.O CASO FÁBIO HORTA

Aproveitamos a oportunidade.já que ali nos encontrávamos esondunoi o dinâmico diretor,como cetavaai as coisas, no quees refere ao caso Fábio Hcrto.Adiantou-nos então Glulltc:

Não cx';t» má vonlade perpane do América e do ;eu Con-se\ho Deliberativo em concedero titulo de sooio benemérito,aquele paredro. O cluprio Con-selho Deliberativo, vai, isto sim,saldar um divida de gratidão,reconhecendo em parte, com cs-se titulo, o multo que 1'abinHorta tem realizado pela agre-miação.

E concluiu por afirmar:"Fábio Horta, encarna o pro-prio pavilhão tio America F.C.

— Melhor colocado na dis-tancia e na pista, PAUfTHE-NON que antes de falhar em1.400 metros, ganhara uni pá-roo de estrutura mais forte,aparece com evidente posslbl-liclade de reabilitação. De qual-quer modo, JECA. RAMONNOVARRO e MANGUARITOobrigarão o filho dc HuntefsMoon a dizer tudo o que sabe.

Tte da Comftsão de EnergiaElétrica não diria o que disseaos jornais.

Que foi que ele. disse?Não li nada a respeito.

Você vive dormindo dcbotinas... O coronel PaulaFreitas declarou que está to-lerando corrida noturna ououtras diversões realizadasdepois das oito e meia danoite, porque a ilha dos Tom-bos ainda supoita carga docircuito. Entretanto, se veri.ficar que as corridas itotur-nas acatretam dificuldadesno fornecimento de energia,serão totalmente proibidas.

—- Porque não fazem ascorridas noturnas... de dia,não é?' — Essa é a maior, vellii-nho. Corrida noturna tle dia,só mesmo você...

Ei afinal, o movimentode apostas foi, desta vez, ex-ccpcional. Dantes, arrecada-vam somente sets milhões.Na quarta-feira passada acoisa foi além dc 12 milhões.Ótimo movimento, não acha?

Sc acho. Chegou a pas-sar o movimento das sabali-nas c até mesmo de certasdomingueiras. O povo vario-ca, para uma obrazinha docaridade, viaja até de avião.Não falta nunca.

Ouem está radiante é oMário Ribeiro. Um sucesso asua primeira reunião -íotur-na. Antes assim.

HOJE A ESCOLHA DOS JUI-ZES —A hora em que estiver-mos circulando, estará reunida aComissão de Arbitragem da Co-pa Rio para designar os diri-gentes das partidas rie amanhae domingo nesta capital e cm S.Paulo.

A CBD TELEGRAUOU A' CA-MARA DE VEREADORES — Opresidente da CBD enviou aopresidente da Câmara dos Vo-voadores, sr. Mourão Filho, uniexpressivo telegrama nos se-guintes termos: "ConfederaçãoBrasileira cie Desportos congra-Uüa-se com V. Excia e todosos membros da Egrégia Cama-ra dos Vereadores pela brllhan-te c expressiva vitoria alcan-cada pela equipe olímpica Brasi-leira de Foot-ball amador sobreo valoroso team holandês. Talfeito veio premiar aqueles quecom tão boa vontade souberamatender ao apelo desta cntida-cie. que não tem poupado esfor-ros por fazer compreender oquanto valem os desportos comomelo de propaganda do nessoBrasil quando bem orientados.Saudações cordlaLs, as.) Rivada-via Corrêa Meyer, presidente .

DA CBD PARA OS VENCE-DORES DOS HOLANDESES —O presidente da Confede.-açãoBrasileira dc Desportos enviouao chefe ria delegação do Brasilque está cm HelsinlU, o seguinteradio: "Castelo Branco - Hei-sinki — Emocionado env}o ra-pazes meu abraço de vitoria".

JOSE' ALVES DE MORAES_ A dala dc hoje é festiva pa-ra os rubro-negros e mui par-ticularmente para os "dragões

negros". Faz anos. José Alves cieMoraes, um dos mais eficientesp dedicados associados do "clubcias multidões". Na vice-presi-ciência da Flamengo, cuidandodo setor jurídico. Zé Alves, co-mo o chamam na intimidade,tem sido um incansável lutadorquer defendendo os interessesdo grande club junto á Federa-ção Metropolitana, quer o de-tendendo como chefe do sou de-partaraentò jurídico.

Ao Zé Alves, nosso bom ami-go, nosso abraço sincero.

torcida com um espetáculo com-pleto : bom foot-ball o goals.

RESUMO TÉCNICOJOGO — Corintians x Liber-

tad.LOCAL — Pacaembú.JUIZ — Frite Buchtnulcr.RENDA -- Ci'S 401.465,00,

QUADROSCORINTIANS : Gilmar: Mu-

rilo e Jtilião (depois Olavo);Idario, Sula e Roberto; Cláudio,Luizlnho, Baltazar, Carbono e

Libertad x Sarrebru.^en.Poueo, muito pouco, espera-se

i desse jogo.i Indiscutivelmente, o conian-| cliente de ataque, Baltazar, é oj maior jogador da "Copa" (cha-

ve do Pacaembúi. Grande alrn.! cão, o "cabeclnha de ouro" ps-

tá em excepcionnl forma tec-nica. E', sem duvida, o grandeespetáculo rios jogos, aqui.

A julgar por essas exidíçÔpp,cie será a sensação dos jogos 11-í: ls do certame.

O jogador Goiano, passível-mente, entrara na equipe, nolugar da Sula que, no encontreicie ontem com o Libertad. naoandou bem.

Impressão geral ê a ele queRato faça essa alteração, poiscom o time desajustado serámuito dilicil vencer o harmoni-co c ajustado quadro do Atis-trla.

bastRiitponivel.

Acres

SEeura, qtiiiítjj

•iu depois;Apostoquequemtó,

mo nenhum dos noaosStesdols ou três gouís

Ao finalizar ataca;Estou falanrJopMíciU

rumes. Afinal de contatnnrol venceu esse mct^ipor 1x0, e ninguém düajAgora nós vencemos mtodo mundo, or, Ignom1»tou falando pura cs i:;::ficam a vaiar ns noisojfcres, ficam a fazer uma ainha contra a nossa («j,é só,

-O VMario. I

LIBERTAD : Escobar; Cabra- j bilmente aproveitado pelo centrp-ayante Zezinho. &,;fera e Maciel, Gavillan. Herrera e I leon, paia o La Salle aos#42 minutos do período final.*.Hermozilla; Alvarez, A1 a r c o n,Fernandes, Héredia e Gomes.

•I.0 TEMPO — Corintians,.3x0.GOALS — Baltazar, Carbone eCláudio,

FINAL — Corintians, 6x0.GOALS — Luizlnho, Eallazar

b Carbone.ANORMALIDADES — Não

houve.

0

— El! náo posso fazer nadapor vocês, já que ficou estabe-lecldo que no vestiário náo po-de entrar ninguém estranho, jContudo, vou falar com o che- Ife da delegaç&o do Penarol cconsignar o meu protesto emnome do vocês e direi so liou-ver outra molecagem, por par-te deles, tomarei atitude ener-gica.

Essas foram as palavras tex-luats do coronel Santa Rosa, queacrescentou:

—Eu vou acabar fechando otúnel, mandando os reservaspara a trincheira. E darei or-dem para que batam no que le-vantar n cabeça.

to venezuelano seguiu-se forte reae;ã,-) w Botafogo.rs;esbarrou na atitude parcial cio arbitro, que prejudicou ti.mente ao salvi-negros, inclusive deixando da desco^inftinu tos de jogo.

Apesar íêssc primeiro contratempo o Botafogo«::apontado come o maior favorito do torneio.OSVALDO V SANTOS OS MELHORES

No quudro brasileiro destacaram-^ Osvaldo e Santoj.lbem Juvenal, Gerson e Otávio apresentaram,boa atuatiiRECORD DE RENDA

O encontro marcou o record cie ic-ntía na VeaiEú;1.080.000,00,

A empresa promotora do torneio lei, alias, multadajsitnltlr vencia excessiva de ingressos estando oeslaíio toailotação acima rio normal.

Dn forma que foi organizado o calendário do tortóidrangular prejudica bastante o Botafogo, favorecendo niMndrid. Culpa, entretanto, cabe ao próprio clufce teafiianão se tv. representar quando cia organização da kíújogos.

DRA. NINA DE CARV/DOENÇAS DE SENHORAS - UE.MORROIUAS • r.lRItfl

TRATAMENTO D.\ ESTERILIDADEAssembléia/cs — 1." andar — Segundas, quirlu e »ii»|

feiras, das 15 ás 18 horas — Residencial 25-6331

HARSâ BIS

em jogo respeitáveis interessesdos apostadores.

» » ?

Arapuan não foi apresentadon seu numero lleou defendidopela sua companheira Poranga.Qualquer tttrilsta que soubessecle> "forfait" dc Arapuan, nãoqueria por coisa alguma destemundo confiar nn Poranga. Asresponsabilidades são enormes,como se vé,

r t •

Nei.s futuros rasos, a Coml.-sãocie: Corridas poderia vir em au-torro das apostadores que gos-tam de outros gêneros de após-tas, como bolos, "bcttings'' eacumuladas, feitas nas vésperasdas corridas, sem o conheci-mento dos "forfaits" e para ou-ele não existe defesa, ficando tu-cio Irremediavelmente perdidologo que os "forfaits" apare-cem- Bastaria que uâ.o fossemaceitas insençôcs em duplicata,ficando a ir.scnção condiciona-da pnra um ur.ico c determina-cio páreo.

F

OTERIÀ amcwkâtA tfr%c\

diversos dos seus setores notadamenle 110 setor ofensivo. E valeacrescentar que os suíços poderiam muito bem levar de vencidao campcfio carioca. Decorriam 12 minutos da etapa complcmen-tar quando num dos raros avanços dos suíços, Bigode quiz fazerclasse c acabou perdendo a pelota para o meia direita Hagenque célere correu sozinho para vencer o arqueiro Castilho. Aopenetrar na srande área recebeu falta dc Bigode. Penalty claro,indiscutível. O juiz calmamente dlrlgiu-se até o local e mandoufosse cobrada a falta máxima. Bichei ioi o outor da cobrança dopenalty, mas shootando fracamente fez com que Castilho prati-casse à dofes-a. Foi. não resta a menor duvida, o lance dc maiorperiiio para a equipe carioca.

Em resumo diremos que a vitoria do Fluminense embora semgrande brilhantismo, íoi justa e merecida. Aos vencidos tambémdevemos elogia-los porque couberam lutar c couberam perder comaltivez e esportivldadc.

O panorama técnico da peleja foi dos mais fracos c louve-sea disciplina que se registrou durante lodo o transcorrer da pele-ja. ...

O arbitro austríaco Amolei Glabcr cumpriu baa atuação candou accrtaeianieiite quando consignou o penalty dc Bigode cmHcujgen.

ço fez defesas verdadeiramente milagrosas demonstrando pawuirgrandes qualidades.

NECKOM: — Um bom ;,iKi:eirc. Rechaswu tomo poude cfez severa marcação sobre Robson.

KERN: — Outro raguciro resistente. Lutou tenazmente doInício no fim da pelejo.

VON LANTHEN: — Serviu a Bickcl durante todo o jogo.Foi outro elemento ciirieiue da retaguarda suiça.

BOCWARD: — Nâo Ioi o mesmo centro médio do que napeleja contra o Penarol. Acabou sendo substituído por Hussy I.

HUSSY: 1: — Melhu: do que Bcutvard mas náo cumpriuuma atuação perfeita.

ZAPPÍA: — O melhor da intermediária do Grasshopper. Ojovem médio cumpriu vma atimçáo plenamente sastifatoria.

BICKEL: — Deslocado para a extrema náo fez natín de útilAcabou perdendo um penalty shootando fracamente para Casti-lho praticar a defesa. *

HAGEN: — 1 -.- e um bom elemento no trabalho dc li-cação- G-;:. : marcava o tento do Grasshopper quando recebeufalta dentro da graud: arca c que ocasionou o penalty centra oFluminense

3» AU Sola. 54/1 C. Calleri4-' Mana, 50/3, L. DomlnguesS" Vigarista. 56/3, It. Lins6" Delano 56. A. Pinto7o Montonoeiro, 56, M. Coutlulio

Tempo: 102"3/5. Dltorençies: 4corpos o um corpo. Vencedor: (1)Cri 12,00. Duplo: (14) CrS 17.00.Proprietário: A. Medlssotl. Trata-dor: G. FeIJo. Movimento elo páreo:CrS 319.270.00.

4» pareô — 1.150 metros — CrS12.000,00.1° Alvmo, 50. D. Moreira2- Nagola, 54/3, B. Crum3" Hunter, 56/3, C. Calleri1' H. C. D.. 54, O. CftòtiiS" Heniter Prtnce, 56,-3, It. Domln-

enes6" Dem Antonlco, 53. E. COUl I lio7» Loira, 53/0, L. LinsB" Lamogò, 56/3, N. Perelia (X)

1x1 ficou parado.TsmpOi 70"4/5. Diferenceis: 2

corpos e pesecto. Vencedor: (7) ICrS 83.00. Dupla: (21 CrS 50,0i). .Proprietário: Carlos B. Santos. Tra-taelur: ,1. N.isclmentn. Movimentocio pirco: CrS 399.800,00. I

5o p;lreo — 1.200 meiros — Cri12.000,00. '1» Butná, 53/4. D. Moreira .'7" Atlilü, 50. A. Pluto jZ> Jambl, 531 D. BarboM I4" Avecula, 51/1, O. Cullerl5-' Esporte, 56.3, N. Pereira |tí11 Uegeiln, 56,'3. B. Cnu ,7" UpS. 51'3, P. Laore

NRo correu; Franclsqulnlin T.-m-po: 78"4/3. Diferenças: 4 corpos emele» corpo. Vencertor: 13) CrS 20.0(1.Dupla: (231 CrS 21.00 Pionrietarlo:ScrRio Laport Machado. Tratador:(J. rellô. Movimento do plvreo: CrS307.320.00.

S» parro — 1.SÍ0 metros — (TJ12.000,00.t° Bisturl. 57,4, t.. Domlngues2° Poeo Bravo, 52/1. O. Calleri i3' ejtólta. 55, D. Moreira '40 Indiscreto. 53/3, P. Tavares !5" Baiano, 51/3, B. Cruz6" Sartlho. 54 '5, Cl. CoMa7» Jurujuim, 57/4, S. Lourenço8o Snpe, 54/6, I. Pinheiro

Tempo: 100"2/5. Diferenças: Vmcerpo e um corpo. Vencedor: (3)CrS 42.00 Dupla: (12) Cr» 73.00.proprietário; José Bochnla. Trata-dor: P. Guiuo Filho. Movimentoco parco: CrS 433.490,00

7» pJreo — 1.200 meiros — Ct$i:.ooo,oo. ;1» HcV.o, 56. M. Cherlni: !2-> OaUanl, 5it. *t. coutlnho3- AltamlM, 55. D. Moreira41 Irlsh Star. 56 5. J. Marinay Atrtvldaço. 56.3. L. Domln-

te ts 1*1 Iixi Caiu ni os;'"*'- I

N»a corrtu: La Plur.:». Tempa:77"3'."i. Dlterenç»»: 2 co;p<i.« e 4corpos. Venstdor: (5) CrS 45.00. Du.pia: 1141 CrS 82.00. Pmnilstario:E Lodl. Tratador: C. Pereira. Mo-«mento Uo parco: Cr$ S3>.74000.Mortm»n?<i ge:»l da» «oos»«: CrS2.3S6.580.00. Plrta; Arei» itre.

( YOLAPaulo Biro convida seus amigos para a mim7.° dia que será ceícbrnda por alma de im;rida cspqsa, MARIA BIRO, às 9,30 hora«manhã, sábado, dia 19, no altar-mórdiCdral Metropolitana, agradecendo anlttjf

mente aos que comparecerem n este ato de pitjcristã.^MHHKHBBHHa\aa«a«VaBB

Deolinda Ascenção üourei»(MISSA DE 7.° DIA)

A Familia de DEOLINDA ASCENÇÃO 101REIRO, convida seus parentes eamlflijjra assistirem à missa dc 7.° dia, mmsábado, din 19, às 11 horas, no altiM*da Igreja da Candelária. Antccipadami*

agradece a todos que comparecerem a

cristão.

eiteni

MARINA OUVJEMOB0

HÉLIO OUVI(vítimas do acidente aéreo em saos&iv<

(MISSA DE 7.

Capitão Aviador Hélio Rei» Ciei». H'2

Oliveira Cleto, Durv.il Reis CleW,,¦£

na Reis Cleto, Capitão Hcbcrt W

Viriginia Sereno Ferreira. Raul FíB*l

Francisco Cclidonio MonteiroCleto, senhora c filho, sensibilixados aP<

todas manifestações de pesar recebida» Ir*

sião do falecimento dos seu: cnlcs quer*-RINA e HELINHO, — esposa c ("J0'J^,mão, nora e neto, cunhada c sobrinho,brinhos, — e convidam para assistirem»7.° dia, que mandam celebrar amanha.»»^19, às 10 horas, na Igreja dc Noiii»»"Carmo, à Rua 1.° dc Março

fM SUFRÁGIO ÁS ALMASDAS VITIMAS DO DE-SASTRE AÉREO DA* BAHIA

i*ti

ClUARTA-FEIBAtCRS 2-000.000,0O

O minütro tia Aeronáuticamandará mar. no próximo í-à-bodo. 13 do corrente, ás 10 ho-

J ras na Igreja de Nossa fcenl-.oraFROSíO: — Deslocado para o comando dn oíerwíva não foi l do Carmo. n.u>a em íulrieio

uni plCTnento pírigosn deixando o zagueiro Pinheiro a vontade, jdas alm3f da sra. Marina ~cz

VOM LANTHFÍJ íí: — F?s utn bom trabalho no que con- Oliveira Cicto c seu filho Heüoj ctnie r» Matuto à reta^rsatrij. falhando, no entanto, nos ataque, de Oliveira C!e:o e Ca sra. Zu'-

HUSSY II: — &absUtn!n Von I.-:. .:: n no período cwnplc- ; mira Madraca. citttná õo td-i mtntar <• penca apareceu cm campo. ' <k*me ocorrido ra? costas daBALAMAN: — Achamos que na extrema òucita jega melhor • Bahia, com c aviSo C-47 n*j 00 q-jc na esquerda. Foi outro elemento que ako deu trabalho ao 12048, do Ccrreio Aérto Jísc'^I zagueiro PinõJ^o. í juU.

MARINA OLIVEIRA*ai m\n 0HEUO -,.

(VITIMAS DO ACIDENTE AÉREO EMSií™(MISSA DE 7.° DIA1

tiJ. E. Cavalcanti de W^jfftlhos, genros, netos e dema«» 1»^tibiliiados, agradecem a WÇ (restrita prestada por ocan«•acontecimento e convidam ««^

(e amigos para assistirem a missaem sufrágio das almas dos inesquey»*1*^,,e HELINHO. filha e neto. irmã c I0*J ^e filho, cunhada e sobrinho. l«a c •"'^j,

celebrar amanhã, sábado, dia 19» " a^l"Igreja de Nossa Senhora do CarrosMarço.

A J51L, <<

ç^í;*: i"it*5iiffí^>-i »*^ ti:^^"**:-'-*».;1^??!!*^»^*!! í-yvr. "flfWR"*)!!»»^^

2ia SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE -~ Sexta-feira, 18 dc Julho de 1952 TÁGINA

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SE FERRADURAS FALASSEM...

Goisinhas dos bastidoresEscreve GRAMURY

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K a corrida noturna deante ontem? Gostou?

«— Mais ou mcm.s. Vocêsabe, em negócios de reuniõessociais, o Jockey Club sem-pre brilha. Muita gente, mui-ta senhora elegante, muitaanimação na pelot.se e nasarquibancadas.

Só fiquei pensando nu-ma coisa.

No resultado das após-tas?

Não. Isso fica para de-pois.

Então em que pensouvocê?

Numa coizinha sem im-portancia, mas muito signi-ficativa.

Desembuche, homem deDeus.

Enquanto tanta genteestá sendo multada e priva-da de luz por causa do racio-namento de energia elétrica,aquela orgia de lâmpadas es-palhadas por toda a parte, ládentro do hipódromo?

Bem, mas talvez vocênão saiba que o Jockey Clubentra com grande parte daforça produzida...

Conversa, velhinho. Sefosse tanto assim, o presiden-fConf. na 4a pag. — Letra T)

Mmms&ÉNno o cremais pedirmos a

atenção da Comissão de Corri-das para o fato de apareceremalistados em ciois páreos animaisque não podem competir compossibilidades em duas carreirasno mesmo dia.

Na corrida noturna, por exem-(pio, apareceram alistados osanimais Estalo e Poranga estáemUmrellia com Arapuan numpáreo de "betting" e aquele fi-lho de Apoio nos 2." e 6.° pareôs.A responsabilidade é tantomaior quando se sabe que estão(Conf. na 4a pág. — Lelra O)

ARIO DE ALMEIDANossa reportagem encontrava-sc na ma-

nha do ontem na praia de Copacabana, quan-cio viu passar um automóvel Ford, de cor ver-mellia, cujo proprietário nos acenou. Não re-conhecemos de pronto quem era, mas pelo car-ro, imaginamos quem fosso. Ford 48, vermelho,com banda branca, só poderia ser o treinadorMario do Almeida. Encostado o veículo, delesaiu o treinador de La Coruna, acompanhadode um rapaz alto e moreno inteiramente des-conhecido para nós. Deixamos a areia e vie-mos conversar com o Mario que Inicialmentenos apresentou o amigo, com as seguintes pa-lavras:

Sabe quem é esse? — e ante a nossanegativa, apresentou:

E' o grande Travassos do Sporting.Ficamos um tanto decepcionados com a

nossa "gafíe" em desconhecer o melhor joga-dor de foot-ball português, e nos desculpamosalegando que dificilmente podíamos ir a foot-bali obrigados que somos a freqüentar a Gá-voa. E, justamente no dia em que o jogo nãoíoi realizado em domingo, também havia sidorealizada unia corrida noturna. E já mais ali-vlados, começamos uma palestra que, passan-do pelo foot-ball, teria forçosamente que ter-minar em corridas.

Que tem você de bom para sábado.Mario ?

Antes dc nos responder, o treinador ile Ba-ron explicou ao Travassos nossa qualidade dejornalista esp>scializa{lu em turf.

Tenho inscritos para sábado, Dona Ri-ta, Cabo Frio, Madrigal e a parelha La Corunae Tirolês, mas francamente, são todos páreosmulto difíceis.

(Reportagem de BOLONHA)

—• Todos? — atalhamos espantados.Não se íierturbou' Mario de Almeida, e

numa atitude multo sua, nos disse, apontan-do o excelente jogador português:Pergunte a ele o que eu lhe disse.

Travassos nao esperou que lhe indagasse-mos nada. Foi logo dizendo:

Se não ganhar a Dona Pvlta não ga-nha nenhum outro.

Parecia ter a frase decorada.Mario sorriu satisfeito e continuou:

E' isso justamente. O melhor páreo éo da potranca, mas ainda assim, muito difícil.

E dal em diante mudou o rumo da con-versa para os brotinlios que brincavam naareia, e que interessavam muito ao Travassos.

DedicadoàueloicaAssociando-se às comemorações da Festa

Nacional da Bélgica, o Jockey Club Brasileirodedicou a prova principal das corridas de sà-bado, ao Rei dos Belgas, Baudoin Io. Aos ou-tros páreos íoi dado o nome de vários centrosturísticos da Bélgioa.

Em homenagem a essa festiva data paraos belgas, as emissoras Radio Jornal do Bra-sil, Eldorado. Roquete Pinto, Ministério daEducação e Mayrink Veiga, transmitirão nodecorrer do dia 21 de julho um programa de-dicado á Bélgica.

VARÁ&fítâ'

Depois do galope regula-mentar que a égua DUTY eíe-tuara na 7" prova especial deéguas, teremos um confrontopara potrancas sem vitoria, on-de a primeira vista, avultaDONA RITA cuja estréia aolado do Caresse o Avalanchedeixou impressão lisonjeira. DO-DECA bem como as estreantesrr-UA' c ORATTON devem sermencionadas a seguir.

Em previsão normal, MYLORD deve continuar a sériede vitórias, ]wis os adversáriossão, em linhas gerais, os mes-mos que o raçudo filho de MyBeauty, vem dominando semesforço. GRUMETE e IRRE-SIST1VEL discutirão a dupla.* * •

Agradou muito a perfor-mance de STARWAY ao ladode Halloween e na base da mes-ma, vamos identificar a íilhade Felicitation como uma ga-nhadora muito provável, nãoobstante a cerrada oposição queFRANIA e MISS JUDY pro-metem oferecer á favorita.* * •

¦— Como a recuperação deOSCULO ficou plenamente evi-denciada na prova em que o fi-lho de Royal Dancer, escoltouMarshall e Manguarito, nãovemos quem possa agora nesteencontro de características in-discutlvelmente -. mais fáceis,adiar a vitória do pensionistade Feijó. SENTA A PUA,ZAMZIBAR e PHILIDOR dis-cutirão a dupla.

Bem colocado na distan-cia, PANCHTTO que vem deuma exibição muito recomen-dável no Clássico "Jockey Club

«niVVrV«WW%*t«Wu*rjr*r»«Tsiir*>

de "Sã» Paulo", pode ser ideu-tificado como favorito o maisfavorável ganhador. GAROTE-RO e KTJRDO. ambos multoleves, são os mais indicadospara oferecer resistência, aofilho de Hunter's Hoon.

A * «

A regularidade dc PAN-QTJECA. já com dois segundosconsecutivos na turma, aconso-lha a que so dispense preferem-cia a filha de Pontalon que en-contrará. de qualquer modo,adversários respeitáveis emDELBA, CHUMBO, MARABUe SOMBRA GRANDE.

EL TORO cuja exibiçãode sábado em companhia maisforte agraciou, forma com NO-VIÇO,. também bom figurantena turma, o duo proeminentedesta milha, suscetível lambemde ser animada por TANGE-(Conf. na 4a pág. — Leira fi)

DIVEBSAS<K

FORMIGA .3

Foi excluida do fi." páreo dlamanhã a égua Formiga. Mo-tivou a medida sua vitoria nanoite dc anteontem.

MAIS QUIa

DESERTA!

lirní BABY eiltí nmüo talada eníre os sabidos. A pu-

pile ds Ciaiidcmiro Pereira melhorou e há muito que r.ãaaponha uma íurma lão fraca. Eis uma boa indicaçãoi—j para os caçcrclores de poules altas ¦

L (Sjs*; «sjjs> am* «fUDC»*- ••j3SR*v •«•>• ¦*mjp». ^W»+OB

0 Initaclor Alencar Mar-I Uns vinha, graduando as per-I fonuances do cavalo Mau de

[ acordo com as conveniências.I Ganhou várias corridas, até

I que viu a necessidade dc ficar

I por ali mesmo, senão o bichoI seria rapar, lie acabar correndoI nas provas especiais,., Tratou

j enliti dc tlcsmorallntr uni pon-I (o o animal, utilizando-se deI um segredo ipic só ele possuiu.] 0 Máu c um ravalo baleado e

conr roni uma das mãos dianteiras liga-, dn, o ai 6 onde <» esperlo profissional gra-| dua a velocidade para. a. vitoria ou para a

j derrota. Basta apertar a lifta c já o filhoI de Kuií Salmoii sai aos tropeços, cavando

BmmW9m\I PIBv**fiÍ6l^«?í

^^1 ^BhQh£&?M]is>m ""$' V ' ^*1ffti>MVisySflfftBMI ssssssi^^^B mw

I

Ja foram entregues á secreta-ria cia C.C. os seguintes "f ir«falts" para amanhã c cleiiois.

AMANHA1 — Jangadcirol' — Munclickri — Monte Alegre

— Crambe— Igino ir..-")

G — MadrigalDOMINGO

— J ama ri—«El Matachim

Ti — Encantada4 — Tuiniic Humac

CS O *T* T jf C\nr> mesmo lugar, como se diz

1*1 D A 1 \X ^""na. gíria lurfista. Ao contráriocom a liga frouxa, o Mau cor-re tudo o que sabe. E ai estadescoberto o segredo do Aleu-car Martins que tinha todo oimpenho cm levar o Mau ã vi-torta na reunião noturna. IIpara maior garantia das após-taa realizadas, substituiu o S.Barbosa pelo Rigoni. A poule

„ „ , seria multo menor, mas o ne-II. Marques Porlo C€S3árlo «.„ ganhar. Veio o cas-

tigo e o Mau foi engulido em cima do es-pelho pelo Espadarte, com todo Kigoui cmcima. Descoberto o segredo, resta agora aComissão de Corridas controlar a lisa doMau para o bem dos apostadorc.s.

'**&>, ."</' !

¦my

¦PI

 REUNIÃO DEONTEM IM CORRÉAS

NADA DE EXAGEROSTido por todos como o páreo alcançado. Com isso não esta-

»

Dario Moreira ganhou Ires r carreirascom Jacobeus, Alvino e Butuá — Novavitoria de Bisturi — Total das apostas:

Cr$ 2.396.580,00

ESCOLHA AQUI a SEU PALPROGRAMA DE AM RNHÂ EM REVISTA

1'PAREÔ - 2,200 metros — A's 13,20 horas — Cr* 60.000,00 (7* Prova Especial de Éguas)

IDilty.F.Ir! 59 \ — | Wotk-orer. | 1-AP 2.200 Bctt. |Stud Scabra I j. Zunlg'PAHUI - 1.11)0 metros

M Dni Rita, O, Ulióa.'-] Ww, l) i anta ... ICtalm, o. Macnl»M Oratton, XX, Jflana, j, cüminiTu'iltlH.J. Maroteni ..

IfilJ», f. ei.-.:,,-, ..

25 |.'.'ôeu:, 31)

.5 (i(l

... ao

.j I so

A's 13.45 horas — CrS 5(M00,OÍ.TI

"Bruxelles"

Fürça do retrospecto.CnmlldRui viável.Nfta cremos.Estrea com olianoe.AlndH ó cetlo.Tor enquanto pado.Matungulnha,

3-AP i.üoo caresse4-AP 1.20O9-AI' 1.200Esti-cautc7-AP 1.2U0Estreante5.AP 1.200

atud SuelyArthur LundgrenNelson M. OatvulhoAlberto Cavnlcauu3tud JuroninStud ItfltupunStud Imbui

m. AlmeidaY). MotinuioM. HlllC:,L. Trlpodl15. CoutinhoA,«MoralesM, Araújo

l|) K-.\ tnr.lr; Co ontem fot realizada, mnls nimi reunlilo r.o prado dc

Corroas, cujo resultado geral íoJü segulnt?!

1» iiáreu — 1.150 nictrus — cri10.000,00.1" Barquclro, 55/3, VV. o. filha2" Plgl, !;.i/r., i. Pinheiro:i° Jambo, 55/3, J. Nunes4" Hnynan, 55/2, n. Lins5,J Islecha, 53, A. Britofl" Yapol, 55 li. A. Nsves.

Nito correu: Neve. Tempo: 77"3 õ.Dlíereuçan: 2 cnrro-i o melo o umcorpo. Vrnccdor: (5) CS 51.00. D;i-p:a; (31) CrS ll.na, Prnpnctnrlo:Paulo Itoja, Tratador: O próprio-t.'.rlo. Movimento cio pareô: CrS ..170.780,00.

mais certo da semana, melhorainda qua o do Gualicho, nemporisso podemos deixar de cn.tarar com certo pessimismo anova apresentação do cavalo MyLord. O pensionista de AlcidesMorales. tem ganhq é verdadecom relativa facilidade, massempre carregando pesos baixos.Ainda cm sua ultima vitoria lc-vou somente 52 quilos, c é umanimal que so agrada muitociuando está leviano. Agora acoisa já não se apresenl.a assimtão fácil. Attacker que por duasvezes o secundou, leva iH quilosl»ois será pilotado pelo meninoRoberto Martins, enquanto nos-so focalizado vai mesmo de fltlquilos .Assim, é bem capaz doanimal dc dona Inali de Moraeslargar na frente e não mais ser

mos dizendo que Aly Lord nãová ganhar. Absolutamente, poisachamos viabillssimo seu 1 ri-unfo; mas não c para ser apre-goaclo por todos os lados como acarreira mais certa da semana,como ainda há pouco fizeramcom relação ao Pajither e aoFalcão. O que aconselhámos aosamigos 6 não colocarem MyLord para os 55 por cento, poispoderão depois amargar a ideia.Esta é que é a verdade. Vamosrepetir: My Lord é melhor queo Attacker. mas pode perfeita,mente ser derrotado por ele cmvirtude da grande diferença depeso que os separa desta feita,e por não ser um parclhelromuito pronto no pique. Está en-tão entendido não c verdade?

illlit,

yyyyyyyyy^yyyyyyyfy^yyy^yyyyyyyyym§y^mi^»y^^Xyyy^^A

~yW.í-jiiíi

£JJRE0 - l mo metros

'-'•'v Lord. J, MarchamI • injiíd.o, .N„o correMOniaclt, R. Flihc, ..

, Manaick, xxWltlMUtlVtt J. UtfilB .JglWPrIo, P. Tevnresr{J«EuT»ido, U. cunhaJitUcsn-, li. Motins .

A's 14,10 horas — CrS 30.000,00"Anvert."

Í.O 2U |:,u5(1 40! HO51 3554 30,50 8050 40

ao | Barbado autentica.Forte o tropel agora.Aluado. • Só advlnhando.Nfto gostamos.Multo Irregular, Cuidado.Pode formar a, dupla.Moda tem feito.Para o placa serve.

1-AL 1.500 Incendlarlo1-AP 1.400 Maracaju'3-AIi 1.500 My LordU-QL 1.400 SsrrR Nesra4-AL 1.500 My LordU-AP 1.400 Ituono0 AL 1.500 My LordU-AL 1.500

Stud ItalupnnAtíredo BuikIVtctor GullbínPlaaldo GuimarãesStud DelUiJ. Jaboux o J. M. SoaresStud 20 de Janeirotnah de Moraen

A. MoralesMaurílío Almeidaei. MorgadaA. loljó(1. 11IIJM. AlmeidaC, Clrmie.-iM. Raphael

l .500 metros — CrS

HillEO - l„-,oo ruétros — A's 14,35 horas — Cr» 40.000,00"Ardennes"

-! E:.-,,,,*w>y,D,ftrrclra .rifa»», i: ItlRoyen

' !:;¦'!• Baoy, A. poti'"!;*"»! A* AiauVu

'..

J«*.J.M»rth«nt..

2n | F.stA r.a fila.

50

Não tem correspondido.Dóa poule e aíidn bem.

Melhorou algo. OUio nela.Vai dar trabalho,rieíorça. n pon!*.

2-AP 1.400 Halloween4-AP 1.4003-AP 1.400

G-AP 1.400S-AP 1.41101-AIi 1.400 Araruama

Stud AmericaStud SeabraJosé Lauro dc PrelWs

Euvaldo IxidlZicila relxoto do CastroItiern

GomesZunlgflFreitas

C. P.-rcliaP, ücluirlderA. Cardoso

J^Eo - 2.J00 metros — A's 15 horas — Cr$ At.000,00 "Liige"

sa J3 !50 35 |54 SO50 50

3054 25 I

Força do parco.Anda bem e confirmando.A.|iil poi'..; tir.uisr.Muita distancia.E' chefwdor. liem Jogado.Competidor temível,

u^lCJ. Marcham ..|Í«k« a Pua, D. silva» I- mtonl ..tSH*'•r! Marlln' •»oi. U. Coar,-, ..

n^JMw. F. Irlguyen

^^0- 1.100 niHÍos — A's 15,30 horas — CrS 80.000,00 —

bSN«o, o. UllSrfcl F' ln';""''> a-;;J; Comer, O, Ma-

'1s«.a

3-AP 1.400 Marshall1-AP 1,800 Marroqulin»5-AP l.ooo Guarumaii3-AP l.Eoo Senta » Puu6-ap 1.600 Guaiumunl-AP 1.300 Maater

Sella Peixoto de CastroSttid Dulce BemeraroJorío JabourStud Arra LúciaArthur LündgruuStud Barri

O. FeljúF. SchnelderM. AlmeUUA. FcljôK. MorgodoM. Bailes

(Handlc Especial )— "R«i Baudoin"

par. t_ J. '1 moer,

• T, Ço:ufa, UMb. c-.miiu

50 30 I33 25 I:.'» 4084 35411 6051 ."O4B 30

Ligeiro. Pode ganhar.Com celto de barbada.

R.c.V):irerc muito oscondldo.TMbelbn bem. confirmará!Nâo cremos. Risquem.Per!i;oaa rest-i turma.Otlmo retorço.

3-AP 1.400 li. Autibes1-GP 1.600 Vigorosa

1-AL 1.400 Shohpur8-GL 2.000 P. P!ntterU-OL 1.300 B. Novarn4-AP 1.600 Bldnu8-AL 1.400 Jocon

Paulo CoelhoStud BeabiaStud ParanáStud 20 de Jan.lu.Euvaldo LodlJ. J. FigueiredoIdeni

J. K. ZOUíftJ. ZuiilgnII. SouzaC. GomesC, 1'rrclr.iM. AlmeidaIdcm

2" parco10.000,00.1° E Cr.tapo, 50 l. Pinheiro2" E Irai:, 50/3, C. Callerlli" Mimrio, 5ü/3. P. Lavvroncn4" Nagl, 50/3, N, Pereiraa0 Quatro Fontes, 54/3, U. Neves0" Burgos, f>0. L. Coelho7" Marau, 53/3, M. VlelruTempo: 105"4/5. Diferenças: Em-pp.tu o doía corpos, Voncodar: d)CrS 12,00 c (5) CrS 22 00. Dupla:(13) CrS 37,ou. Proprietário: Este-vara Porolrn o Stud 13 de JunhoTratador: E. Pcrolra c Alencar Mor-Uns. Movimento cio pnren, CrS ..227,180,00.

3" páreo — 1...10 metros — ci$ç12.000,00. *•1" Jacobeus, 58, D, Mureirn2" Nlght Club, 50, M. OhlrlnoConlinuo na 4a pag.. letra 2

^myWÊyyyWMyyy^WM^y'^. ::íí::'-:--i?>: .:::i;--;'í

Vnia coisa eu não conlcl a vocês, da minhaodisséia na corrida noturna da quarta-feira: cheguein. passar, por meio de um amigo, uma aciimulatlinlianiicl.a mas que poderia ter dado os tubos. Folivita,Best « Surubiu'. Entraram dois, falhando a Polivitu, que aFormiga veio matar cm cima, quando eu, de tanto torcer, jáestava amarrotando o vestido da Vituca. Tinia coisa eu vi, porlá, que me fez arripiar: o Estalo. Vocês viram que marmeladadesgraçada? Então esse bicho, vem dc péssimas atuações c ossabidos metem-no lá para arrebentar a ficada do beting duplons mãos de meia dúzia? Viram como ganhou o segundo páreo,pagando 64 c como quase estoura no ultimo páreo dos bettings,quando pagaria quase duzentos? Isso é lá possível! l:m bichodaqueles, que anda correndo pouco, participar de dois páreosno mesmo programa c quase faz o doublé? Eslou certo que aComissão de Corridas vai chamar os seus responsáveis pnrauma conversinha amiga. Ou nâo vai? O meu consolo é amanhã.Estarei pronto para. livre da Vituca, com aquela vassoura espe-tada no chapéu, ir á forra cm bôa classe. Esperem e embarquemroniigo. )

ih-i''¦¦'¦

HOMERO, com a anunciada ausência do Sun Vaíícy, éo único nacional que iniervlrá no G. P. "16 de Julho".Sua chance frenfe a Gualicho é quase nula, mas os pre-mios compíemenlares voíem a esíirada de 2.400 metros.

PROGRAMA DE DOMINGO¦loo metros —

.Vs 13,20 horas.50

1." páreoCr? 30.0110,001—1 Oleta, B. Martins .. .2—2 Maratlmbo, A. Portllho3—3 OvIllO, J. Martins .. .

4 Colombiana, J. Graça4—5 Canmpuon, A. Ribas .

6 Olinda, K. Filho .. ..

1—l Jelfy, P. Souza .. ..2—2 RulVO, D. Silva . ...

3 Popullno. J. Balflcrt ..3—4 Jangadciro, S. Ma-

chado 5 Ha Ramun. P. Tavares

4—0 Jamary, XX7 Cancioneiro, J. Marins

^^1^" N,0rt metros- As 16,00 — CrS 30.000,00 • (Bettinr.) — "llainuul"

¦A R. Crbliia .!iÍ?-^:« .. .*, ^ Giaue. it,ieSt" rswío :::;

?**i>o. n. rm.o.. ;Baü.ci

üffe„,». Moreira

J- A Pomiho

5448

435258.185450534853

2*> I Aluda é n força.25 l'o:.i-.n ..........

O

80 ! Nado íez na estrela.60 I O parco t:-.dure:o.' agora.50 1 Com camarão uerve.

EO i Náo Mtt no paio.4-1 I Difícil repetir, b.j na i>l«cé.

100 ' Coitado. Klsquem.100 i. Correndo pouco. Risquem.100 ! Naotttta no uar«o.

GO { K' ruim ..':¦-.70 , Va! íszrr numero.40 | 1'edc dai n fo::>».

40 ! Vale un-.as poule*.

2-AP 1.300 Albornor.5-AL 1.600 Chumbo

5-AP 1.300 Alboino/2» AL 1.800 ChumboEstr.-jnWiU AP 1.3Í0 VibMiitJ1-AI. 1.603 Deito.»U-AP 1.300 Aiho.xo;;4-Ati 1.700 Ohumba6-GI, l.OOO Sapê4-AP 1.3O0 Albo.-ncz6-AP 1.3C03-AL 1.600 Chumbo

U-AP 1.300 Alvino

Benoy L. HonresStud Nova Era

Clrolo PortoltttoStud Cruz. de Malt*Stud CaplchabaNylson N. KelíHumberto M. SouzaA. Tcrelra e J. Borohauseo5tud LeblonStud Barros LimaJoae M. MaruccíoStud PraianoAugusto M. Síswn

3tud Santa Cruz

W. Co;t.iUam

It. SlUa.1. I'e:czA. Cor.si/.íiA. MoreiraW. PloitoA. CorriaA. BarbosaB. P. CarvalhoC. Grusjwrlnla. MartinsO. FelJO

O. Gome?

*S*p.^¦¦^«Kf, ,'.'*^^;

'C-TfrV & c«ÜÍio '.!

WSallSl- "'•^asSf1-'

metros — As 16,30 horas — Cr| 30.000,00 — (Beltini) — "Mmbourg '

r*-—_*? - 0-Ts .¦wrr—

.«io

40 |58 40 |

i? 60•'» 5054 50sa so54 3552 6050 —54 4558 50;-5 40

.ij catc»-e melhor.40 | S:u rtrospecto desanima.

Mo gostamos. SPossível uo placér-Eusaloiido outro •'liro".Reforça a -chave".Pode tirar. Tinindo.ComiUo de poule*. RisquemNJo está no pires.Reaparece cora preMnrfles.Sabido cio eotrespondeu.Gsdssoti c» noturna.

4-AL 1.600 Emoet*

5-AL 1.300 Vibrante

11-AL 1.3C03-AP 1.500 Caranaby5-AL 1.500Estreante1AP 1.300 Panqueca4-AP 1.500 CaraoahyS-AL 1.600 ChumbaU-AL 1.600 Haruton8-AL 1.600 Emoctê1-AL 1.300 PoUftU

F. M. Serrador

IdemE. Pereira FilhoStud CasablancaJosé G. OriandliUAd*o PledebonAugusto M. SisMnJosé M. CaruccloStud Nova EraOsiraldlnu BrumStud JuremaBeatriz Koeba

C. PereiraH. SoaresE. Pereiro, PÜhOMnSallesApTor.ê»ldemG. FeljõC. GavparlnlW. Cosi*A. Cardoior.. Coutlnh.-.J. E. Sou.-a

1—1 Anne et. England F.Irlgoycn

2—2 Ituporanga. D. Dia? ..3—3 Qullhn. J. Marchant ..

4 F"«lr Cleopatra, O. Ma-cedo

4—r, Okavamo, O. Ullún ..,6 Senzala, E. CosUUo ..

5050505856

505250

50505058

5555

555555

1—1 Tarirhl, L. Ttlgoni .... 552 Iuarasfu', B. Urblna .. 55

2—3 Hope, O. Ullòa 554 Crey Boy J. Marchant 55'

3—5 liurll, D. Ferreira .... 55" Remir, L. Coelho .... 554—fi Funlcull, A. Araújo .. 55

Boca Calada. .1. llnoro 55Brlgucuto. A. Ribas .. 55

1—1 Homero O. Cllõa .. .2—2 Gatlllo, E. Cüsttllo .. .3—3 Sun Valley. Nilo corre" Maneebo, F. Irlgoyca•l—a Oualtcho, o Rom .. *" Ferino. L. Rljoat .. ..1—1 Andorra. F. Irigoyen ." Rochestcr, E. Castilho2-2 Karlb. I. Pinheiro .. .3 Muslccnta. A. Reyna ..3—4 Descamisado, F, BalU-Ia5 AlbardSo. O. Macedo

fi Mau. S. Maahndo .. .4—7 Gallani, J.'rTlnoco ..

8 F.I Toro. XX" El Matachim. XX ..

rORCra CALADMHAS, SEM QUALQUER INTERESSE — Nossa objelira apanhou ascues "ians" de Sinless quando eslo, ainda oo "canfer". não havia decepcionado.

Depois, nem ó bom falar...

«9 metro, _ A'g 17 horas — Cr» «0.OO0.OJ — (Beltini) — "Flandres"

r~»»a 57

!*x*::a, o*.

| rs | o melhor nome do pareô.' r < Podr-n- riscar.nn «zar.- , .-u ,.w..-oa.

¦ISSS Mi-V,.«rn.-*- T*-'.1^»""cí^".1* **ail .

•••«¦• ..

sasi5153»

4»*•>37

1S7

De-e correr rclliír «. «•, ¦ i » - Ltvaa f*.Pode repetir.

Anda etxno ciara-»Reforça apenas.

4-AP 1.4M Marshall3-AL 1.(09 Espadam4-AP 1.400 Marshall5-AP l.toa Quaroman

1GI. 1.351 PariS-GP 2.400 L. AnllOfe1-AP 1.400 Maagus:*.:o

; AP 1.400 MarshallU-OL 1.3O0 L. J.otarro

Stud ceabmHaras FaxinaStud L. Paula MachadoJorge Jabour

?arah M. Bcet'.cbcxv.-.-. v n- --. ...F. M. Serrado."

E-jvsIdo io.illiem . i

J. Zunttraa. reijõE. FreitasM. Almeida

S-iuraFelJOPireira

ldt:a

s favoritos e os catedratícosTJm programa de nove páreos

será cuaipiido na trrde de cie-pois da amanhã na Gávea. Oscst-àráUcctí ji apontaram osfeus lavorltos na espectatira áeque apareçam algumas txrmbss-Cclotntlana c Olela na carrei-ra inicial. Popuilna está a von-tade i.o 2." parco, onde Cando-neiro e Jelly aparecem cornoadven-arios- Okayama c AneoU

England no 3' pareô. £ão astorças aparentes- No *-• parcoa iudicaçáo recai sobre Buril.enquanto Targhi e Hope fãsoa adversários mais em evíáen-ria. Gualicho é o gTacde lavo-rito no 5o páreo que é o GP-16 de Julho. Homero parece sero adversário mais cm evidencia-El Toro e Ar.dorra apart-cemcom as honras de favorito do

6° pino. Albardão o niar íe-comer-divel. Uma Joteria o 7.»páreo. Prisco e Ncrno são csapontados pelos entendidos en-quanto Araruama é o azar. No&.* páreo. Bacon -.- ¦ -a mulUi ia-lado enquanto Dlngo e Gaioapaiect-m em :a ...::.:.-;.1;í õeéxi:o. Areame e Buonarottí tioas torças aparente*; do 9." páreo.Na areia, Eruani. é um bomazar.

1—1 Ciiiüdalqulvlr. A. RibasAterldor, L. Coelho ..Repentino, C. Callerl..Pompa, B. Ribeiro .." Pergole,-.». .1. !>.i!-i-.. ..

2—5 Araruama. R. MartinsFelino, J. portllho ..Prisco, J. Marchant ..Rí?u'.o, S. Machado .." Ever Frlen. D. SUra ..

3-t» Nemo. O. Dlloa . ..10 Encantada, Nao sorte .11 Athlé. XX12 Imaginário, P. Fer-

nar.d?s" Spencer. O. Costa .. .

4—13 Ulron. J. Araújo .. ..** Busuls. R. Urblna .. ..14 Ununlo. O. Macedo ..15 Enganador, A. Rosa .." Tumuc Humac, S.

mar*Ca

I- ¦1 Bacon. A. Rcvr.a .2 MandI, H. Filha ..-3 Mssler. D. SU»» ..4 ü.' .. E. castliki

-5 Gcnül. U TUs°ol •

5257525757jl

54525052

505050505053

56545851545458585456565156

565556545555

54

5851•*»5458

'C, El Slrocco, A. Portilho

4—7 Macabu, o. uilort ....8 Galo, L. Lelgbton .. .P Catagua, U. Cunha ..

1—1 Areame, P. Irlgnven ..2 noiuau Motto, A. Por.lho

2—3 Buonurottl, E. Co.illllo4 Rio. XX

3—5 Tributaria, P, Tavares .C 1,'rnnnl, w. Andrade .." Mo.ster Bob, D. Morei-relltt

4—7 Hosro, B. Ribeiro .. ..8 BIsono, A. Araújo .. ," Beveur. J. Portllho ..

A NOTURNADE 4a.FEIRA

Escreve GRAMURY

DIÁRIO DA NOITEAs últimas notic<as Jacidade e do munJo

A corrida noturna rie gitat\ta-feira ultima, constituiuIr.ito sem precedentes na vi-'du úo Jockey Club. cm setratando dessa cspccic. rfcreuniões. Mesmo quando, tie.Io primeira vez, a iniciativatomada, não loi registradaêxito semelhante. O ponto thraferição do interesse des-pertado por uma corrida, éo seu movimento de apos'as.A 7iiultidáo movimentada an i;íonio das bilhrlenas, da otnriicc de açtrado ãa reuiiáo.

t" o que rimos quarta-feira, ifoi dc molde a deixar orf'.n- (rados ns que jamais pcr.sa-ram ser coisa possível deacontecer, arrecadar mnis aedoze milhões de cruzeiros emuma corrida de s"fs varri?!Entretanto, foi simplesmenteo qur aconteceu- E<?.a iw;?)T-tancia rctlcle o entusiasmodo publico cm pratiatar ainiciativa do Jockey Clnb, Ae.destinar, grande parte ria

, sua renda, em beneficio daLiga Brasileira dc Asslstcn.cia. benemérita instituiçãoque iem a presidir-lhe osdestinos administrativos essafigura impar da sociedadebrasileira que ( a sra. DarcyVargas- O nome da primei-ra dama do pa!', foi o to.que dc reunir da multidãoTodos sabiam que dcs'a tez,xua presença ao prado nãosignificava, apenas perder ouganhar en alguns páreos.Teria vvi sentido mais alio,mais nobre c mais humano,jual o de afndar a enxugaras lágrimas dos que sofrem,ampliando a cção dc ajuda âL-B-A- —Por isso, c prin-cipaíneníe' por isfo» terc oeí-pícntícr qiíc loóflj oxsíaa-lemos, a ultima, corrida n». }tnrna úo Jockey Club B-v

V^N^-^»<^'S^tf,»^*«-^»*-^^*sr«,^»*V^«r-.

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2.tt SEÇÃODIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 de Julho de 1952

PAGINA I y

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nstante De Silêncio No Cinema Brasileiro.DRAMÁTICO APELO 1M3S PRODUTORES NACIONAIS A JUSTIÇA)*• _.."_, _.„__,„ - !,-,._ n» ».. Ih__ P 500 mil cruzeiros, dos 1 lagens dos filmes con

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^ «P^ ^ ^____ .,, V ^M__^_;_. :„..... : .* , áMllSllHi^lliDEL RIO, diriginilo nina cena dei.rr itm .liri .mlr» uma cena oe "Cora o Diabo no Corpo", cora Ana .atilcia ciLuiz Del-

âSS_^.B_is__-,^r3aM;SaSttSSS- -tsr sr _.=___ .ast-ks §sfflc"is ponderáveis na nossa industria de filmes. E' porque e^"^*"/™1.n- . nossiblliilaUcs Temos Volta Kcdonda, te»'os tanta coisa mais, por que nao teremos Iam-

bem X1-SS -_B_J.il «inda l.á juizes, .im, e contamos ?ue «:™™ M^iSítM*

bir também nossos filmes. Nunca é tarde para olarrepení.mento. IODO - IMtt, BRAMLEIKO DIjV_ _fct- \isi-.

ESCOLHAMHOME

FEIVDJ_ CARO TEV AMORPEDRO LIMA

mm^mm~mZm

.'á foi iniciado o novo fll-me da Flama, "Agulha noPalheiro", sol) a direção (le.Alex Viany. Para o elencoque tem Dorls Monteiro. Jae--sou lie. Souza, Hélio Couto,Roberto Rataglin, e DomCosta, foi escolhida » novaestrela S. W., cujo clichê da-mos acima. Não querendo di-vulgar seu nome, por não serfaeil de jjuardar pelos fãs, elavai escolher um nome artls-tico. Nossos leitores desejamsugerir algum? A estrelinhailo Cinema Brasileiro prome-te no felizardo que lhe derum nome cinematográfico,

.entregar pessoalmente suafotografia autografada.

Vida e fatos deHollywood

Especial para "DIÁRIO DANOITE"POR JOHN TODD

HOLLYWOOD — (INS) —Não . .i quem c a jovem mas orumor é que Roy Kellino, ex-esposo da esposa de James Ma«sou está cunprometldo para secasar. Kellino vive na mesmacasa doa Masonl)..

Ruty Warwick saiu paia NovaIorque a fim de tentar a sortono teatro. Ate o ultimo instan-te, ela e Carl Ncubert de quemacaba de obler o divorcio, con-tiiuinvam vivendo sob o mês-mo teto.

O casal Maria Lanza está exa.minando o rancho de Alan Latid

fíS films mexicanos ganhariam muito mais se fossemmenos pletoricos, menos profuso de situações, que

brotam umas sobre as outras, podendo ser separadase elas próprias servirem de temaspara outros tantos filmes. Em"Vende caro teu amor" abusamdo direito de Jazer historias. Ofilm nem bem situa o tema da jo-vem desamparada que cai numantro de perdição, com os respeeli-vos tipos da cafelina, o gigolo e lo-dos os tipos do meio, e logo se pre-clpita para a delegação entre cri-

mínosos, a exploração de mulheres, números de ca-bares, e ai mostra novamente um tema tao importan-te que ele bastaria para apresentar um film dramuli-co de alto valor. _' que a jovem levada ao vicio poruma cafelina, casa-se mais tarde com o filho clames-via, ignorante do seu passado. A situação e int.cres-sanle, mas é pouco para film mexicano, e eulao vemameaças, vinganças, chantagens, crimes e uma seriede martirologicos, quando o film poderia caminhardireto para o tribunal, explorando a profissão do fi-lho que, como advogado, teria que defender a sua pro-pria mãe ou a esposa. Depois que se passa quase duashoras 110 cinema vendo e ouvindo tudo isto, chegusea conclusão de que mais uma vez ficou perdida aoportunidade de ser apresentado um belo film realista.Então resta o consolo de rever Nino Sevüla, tao gru-ta para nós e que nunca esquece da gente, uma vezque todos os seus filmes mostram ritmos do Brasil. Eela cativa interpretando vários deles, alem da voz epresença de Pedro Vargas e Ana Maria Gonzalez, can-tando números de seus respectivos repertórios. Noelenco encontramos ainda: Tilo Junco, Andréa Pai-ma, Ruben Rojo, nosso amigo Jorge Mondragon e ou-tros. O diretor Alberto Gout não chegou ainda a di-relor... *

O E' chegada a liova de serjulgado o mandado, de segu-rança impetrado por exibido-res de S. Paulo, contra as leisde proteção ao Cinema Bra-sileiro.

Desse julgamento poderá rr-sultar: a permanência da atualsituação, ou a derrubada cia le-gislação ein apreço.

Os recentes decretos temservido tão somente para re-Riilamentar dispositivos consa-grados em leis indiscutíveis.

Mas, acontecesse o contra-rio, isto é. viesse a derrubadada legislação em apreço, e, quesucederia? ...

A hipótese é sombria demaispara que seja sequer admitidasimplesmente para argumentar.Mas, analizemos as duas con-seqüências:

De inicio, teríamos atiradosao desemprego, desajustados,já que 110 cinema empregam dehá muito a sua vocação e ati-viciado, mais de 2.00(1 trabalha-dores, que. multiplicados pelosmembros das respectivas íamt-lias sob seu sustento, atingiriaa um total superior a 10.000almas. /

Olhemos, ainda, para quan-to3 fazem do cinema uma ativl-dade subsidiária, não empre-gándo nele todo o tempo dis-ponivel, mas, mesmo assim,dando-lhe poderosa contribuí-cão de esforço e inteligência:os artistas, músicos, argumeti-tratas, pintores etc.

Veríamos, por outro lado,privado o numerosíssimo pu-blico do interior, onde são ele-vados os índices de analfabe-li.no, do único espetáculo defácil assimilação, conquista deque o filme nacional tanto sedeve orgulhar.

E se maior êxito nao alcan-car o filme nacional, e porque— demonstram-nos as estatis-tlcas _ mais de 70% dos ema-mas não dispõem de aparelha-gem sonora compatível com oavanço técnico da maquinariaespecializada. ,

Por outro lado, á falta dofilme brasileiro, que, forçosa-mente, desapareceria com aderrubada das leis, ganhariaterreno o filme estrangeiro, e,com isso, a evasão de divisas,já estão escassas, pois so em1947 foram exportados 100 nu-

lhões e 500 mil cruzeiros, dosquais pretendíamos, com as leisde defesa, reter, pelo menos,uma oitava parte.

No entanto, o caso que deuorigem ao mandado de segu-rança dos exi_do.es, deve seranalizado sob os seus demaisaspectos. E' que, a justifica-lo,está a luta de duas classes:uma, extremamente pobre, queé a dos produtores; outra, ri-quissiiça, a dos exibidores, quearrecada por ano mais de 1bilião e 000 milhões de cruzei-ros, constituída em grande par-te de alienígenas, sem o espi-rito de nacionalismo que os te-ria impedido de intervir con-Ira as leis de amparo ao fumenacional. Age o exibidor comouma espécie de intermediárioentre a produção c o publico.Locupleta-se á custa de ambos,e pretende falar em nome dopublico, que não lhe deu auto-rização para tanto.

Resulta mais, essa luta, ciaatual decisão das autoridadesde fazer cumprir dispositivoshá muitos relegados ao des-caso e até ao _c_ueclmei»o.Note-se que foi necessário umdecreto para especificar minu-cias de cumprimento «as leis eoutra coisa não o é, em reati-dade, o decreto n.° 30.179.

O protexto des exibidores vaicontra o mínimo obrigatório e.a porcentagem a ser paga aoprodutor. Eis a prova de quea legislação estava no esqueci-mento: Tanto o mínimo quantoa percentagem estão cslabele-oidos no decreto n.° 1.949, de30 de dezembro de 1939! Hatreze anos; A lei nao estabe-leceu o "máximo obrigatórioFixou um "mínimo" oscilante,em face da produção e do mer-caclo. Nacmela época fazíamos 6filmes; hoje produzimos maisde 30. Evidente o "mínimonão poderia ser o mesmo.

Importamos em 1947 nadamenos da 2.100 filmes (norte-americanos, l 809; .Iranoe»»,163- ingleses, 80; mexicanos, 60,argentinos, 43) dos quais maisde 500 são de longa metragem.Vê-se, assim, existir um exces-so de filmes importados, emguerra permanente contra o1 IH-me nacional que á sombr* dalei c do patriotismo lhes quertirar a programação. A.s vau-

1 lagens dos filmes comprados noestrangeiro, simples cópias deuma produção já reembolsada,ou as obrigações dos contratosde exibição, bem como os in-tei _ses de exportadores que do-minam este nosso grande mer-cado cinematográfico — têmsido também os alicerces dascampanhas de reação ás leisque protegem o filme nacional.

De qualquer modo, porém, naoexista absurdo num conjuntode leis que beneficia, no meiode ouase 600 filmes do exterior,apenas, e teoricamente, 30 fi-(as nacionais, mas, na realida-de, somente 14 filmes oue 60numero necessário — compuiso ¦rio — na grande maioria doscinemas em território nacional.

O absurdo está — isso sim! —em que a proteção oficial sefaça ainda de modo tão preca-rio e tão constantemente expôs-ta aos riscos de uma elimina-ção, como essa que se tentaag_a.

Náo se diga que o CinemuBrasileiro não vem correspon-dendo á-s atenções com qua otem distinguido o governo. Es-tá provado que "quantitativa

1697

1825

1830

1840

1841

1847

1850

1S66

ANIVERSÁRIOSFazem anos. ^»if'- — »'• *!'""'"

Io Dimtiws Carrilho - »': r{V.wltPalmeira — sr. Paulo Gocl.l —™_í,el Am-villo O-órlO - «J.01_a Gaspar Antune- — Era. »»-íla José cie Souza Alvares - sra-Claudlna Neves de Mntt» -- «..crnuudo Martins BrlaajSfl> — *>••.mim- cia Silva Arauto Lopes --tt Nelson Luis cio R«go - • ™.Caraim Biulamac|iil — sr. •""«oJoaquim cio Azevedo.

NASCIMENTOSM\RIO JOTtCiE, Xllho do sr.

Eucildes Bonfim o sra. 14&!_Mendes Ilonriin. ,.,.-,„„

DECIO, limo cio sr. VirgílioAreias c &ra. Noemi* Sales Areias.

MIKIAM, filha cio sr, RomulaGonçalves e im, Ntitercla Cloulartf_ ______ Y£fi

seucíÍo. filho do sr. Virgílio <j«Almeida Jmüor e sra, Vera doAniorlm Almeida.

MARIA TKRESISHA. fllhn ciosr Nelson riamlics de OUveim asra. Cellu Portlnlio de Oliveira.

,-as do Brasil e sob 03 auspíciosdo ministro clft Educiieí" terá rea-ll_dn. no próximo dia-üa, no O.r. Flamengo, uma festa Inllta»iMdn "Uma noite na Bnlila , comliiício fia _ horas.

FESTAS

.

com a idéia de compra-lo. Sue,Alam e as crianças estarão naEuropa durante muitos mesesenquantoo Alam faz dois filmes,de modo que resolveram vendero Rancho.

NOIVADOS

Vívecii Lindfor esperava o.seubebê a 14 de julho, dia da Tu-ma<ia da Bastilha. Muito apro-pilado para ela e Don Sicrçelque se rasaram em Paris. Atéagora não tivemos confirmaçãoda Cegonha.

.A pré-estrela do filme de Will

Rogers 110 dia 14 de Julho foialgo de grande. Elegância, es-trelas, iluminações etc.

DIÁRIO DA NOITEO vespertinode 2 edições

Film polonêsna A. B. I.

No dia 21 de Julho próximo,segunda-feira, na véspera daFesta Nacional da Libertaçãoda Polônia, será exibido no au-ditório da A.B.I. ás 20 horas ofilme polonês de longa metra-gem "Cidade Insubmissa" ou"Robinson de Varsóvia". Tra-ta-se de uma evocação cinema-tográfica da trágica sorte daCapital Polonesa, arrazada pe-los nazi-fascistas, da luta lie-rõica do povo de Varsóvia e dalibertação da cidade pelas tro-lias soviéticas e polonesas.Acompanhará a fila um com-plemento de arte sobre a obrado genial escultor medievalWit Stwosz .

Bão convidados Iodos os Polo.neses e amigos da Polônia. En-trada livre.

SENHORITA ADEI.1A ÜOUXARTDE MACEDO, Illlm do sr. RiibRUaFernandes do Macedo, e ar». jOl-mira Goulart do Macedo, o GB.RUI CARVALHO FERES.

SENHORITA ODETE VALENÇ».filha do sr. Leonel Vnleiiça o «ra.Ormlndn. Soares Valença, e SB.LINO SAMPAIO.

SENHORITA NILDA GAMEIRODE ALMEIDA, tlllift do sr. Ho-aemlr do Almeida e sra. EsterGamelro rie Almeida, e SR. M_ItANDOLINO CHAVES.

SENHORITA ARA13ELA CUNHA,filha do er. Arnaldo Gonçalves dnCuuha e sro. Eunlre Pacheco dnCiinhn. c SH. LAURO SANTIAGOREBELO.

CASAMENTOSSRTA. GILDA FERREIRA REN1-

DA-SR. HANULKO PACHECODANTAS — Kc_ll_r-._-A 110 rtln22 do corrente, âs 16 novas, nnMatrl- de Sâo Joio Bati-ia dnLagoa o casamento da atía. Oil-da Ferreira Henela rom o -.-. Ha-imito Pacheco DauUa

EM BENEFICIOCRIANÇAS CEGAS DO HP.ASO,

- Em beneficio das crianças ca-

FLUMINENSE F. O. — Hoje —ás 20 hor_ —, no saldo nobredo club Jantar de conlratcrnl-i;-Ci\o e recepção A "Velha _ua_aLrlcolor".

Domingo, is 9 horas, no esta-dio, desfile dos defenoores do _ In-minense do passado, presente e tu-mro, o entrega cie mensagem a*Wltrçüo passada a futuro, para serBUarcUdR ntô o centenário do Flu-inlneiise.

Segunda - felva, chiquen< snárWdo Fluminense, p.ronde ii"Ogrnntade comemoraçíea, conítanoo, as23 horas, de baile de sala.

CLUB MUNICIPAL — Amanha,í,s 21 horas, sessão de cinema.

FESTIVAL DE DANÇA E DF.SE.NHO — Promovido pelo Departn-mento de DltusUo Cultural daPrefeitura «alhear-«e-é, f.omüi-ro, is 10 lioras Ua manha, UO Teu-tro Municipal, mais um íestualde dança e desenho, org.i_7.adopeloa professores Américo Pereirae Gertrudes Wolff. c com o eon-curso das alunas da Esc.ia de PU-lo do Teatro Municipal.

O» festivais de dane» e dne-nho, que tanto Intertae despe,tum em nossos oirculoa artísticos,destinam-se a proporconar aos ar-tistas e estudantes de belas artesnuorutnldado do fl_r. e.m rápidosfiaurantes, os Instantes de ritmoe beleza da dança.

O Ingresso ao festival ,.!e ri«nç;>a desenho é íanultario nos arlistaso estudantes de arte em geral,mediante a simples apresentaçãodn carteira das associações ou doaestabelecimentos de ensino de arte.

HOMENAGENS

VEREADOR IEVI NEVES — AOvereador l*vl Neves, cujo aulver-sárlo natalclo transcorre no pró-xlmo dia 2 de agosto, seus ami-ros o admiradores homenagearão,nessa data. ás 11 horas, na sededo Automóvel Club do Brasil, comum almoço.

As listas de ede_o encontram-«e nos seguintes locais: Portariafla Câmara dos Vereadores; Amo-movei Club do Brasil; Casa Cirlo(rua do Ouvidor, 183 - seçko odon-tológlca); e na portaria da Cuado Jornalista.

mente" esse progresso ijão sd-Ire contestação. Já fflssemosque dos 6 filmes que produzia-mos em 1939, chegamos a alemda 30, que é a média atual. Etambém "qualitativamente".Compare-se a classe e a técnicados filmes de ontem, com osque realizamos. Várias empre-sas têm nascido á base — sim-plesmenle — de confiança nes-tas leis. E centenas de homensfazem do cinema a sua profis-são exclusiva e tiram do cinpmapara o seu sustento — quandooutrora o cinema não passavade um mero "bico".

Graças a D-aus que no Brasildois homens de governo encaro-ram cem justa simpatia o pro-blema cinematográfico: o pre-sldente Getulio Vargas e o ml-nlstro José Linhares. Este ulti-mo tem a gloria de haver dadoo decreto 11. 20.493, de 24 d-janeiro de 194(1, que regulamen-tou a industria, consolidandonum só diploma legal os diver-sos fragmentas de uma legisla-ção esparsa. E a referendar oato lá estava o chefo de poli-cia de então, ministro Ribeiroda Costa, credor, Igualmente,da admiração e do agradeci-mento do Cinema Nacional.

Argumentam cm exibidoresreacionários com o sediço pre-texto da má qualidade de cer-los filmes. Mas a eles deu res-posta, muita oportuna o atualchefe do Serviço de Censura deDiversões Publicas, quando re-centemente recomendou uma |melhor seleção, no aproveita- 1mento de filmes estrangeiros,!cuja proporção do maus filmestem sido assás assustadora. Ob-serve-set ainda, que é sempre oexibí3fiit:?qucm escolhe o filmeque programa, só a ele cabendoa culpa pela má escolha.

Há 30 anos que o Mundo Vêos ri ivemos países a proteger nssuas industrias de cinema. D.todos eles é o Brasil quem me-nor proteção oferece. Queremos42 dias para o filme brasileiro,enquanto a Itália dá 80 dias asua produção; no México 26 se-manas pertencem ao filme az-teca e na França em cada tn-mestre 7 semanas pertencem asfilme gaulés. A Argentina querduas semanas em cada cinco.E, ao passo que o Brasil preten-de "um nacional em cada oitoestrangeiros", a Áustria lm-põ-3 "dez nacionais para cada11111 estrangeiro"! Sem falarmostia China, na Inglaterra, na E«-panha, Alemanha. Hungria,Finlândia, Malain, Nova Zelan-dia, Austrália, Chile, Polônia ePortugal.

Alegarão .talvez que jamaispossuiremos nm bom Cinema.Que nunca chegaremos a pro-duzir um filme como, por exem-pio. uma película feila em cs-tudios ingleses. No entanto, éo próprio Roger Manvell, In-glês, quem o atesta, num edito-rial do "A Inglaterra de Hoje":"Antes da guerra, a chie-

matografia britânica era la-mentavelment- atrasada.Hucedlam-se fitas de tãomá qualidade que algunsexibidores britânicos se dis-punham a pagar a multadevida pela falta de apre-.sentação da percentagem defilmes britânicos impostapela lei".

E hoje? A Inglaterra orgu-lha-se de sua cinematografia,assim como nós, brasileiros,dentro de pouco tempo havemos de nos orgulhar da nossa.E' preciso, todavia, que as leisde amparo. .brexistam.

E" para isso que estamos aquipara atestar das perigosas con-seqüências da pretendida derru-bada das leis de obrigatoriedade,cuja anulação corresponde ex-elusivamente aos interesses uni-laterais de um grupo que nãopode fuRir ao dever de presti-giar a Industria Nacional.

1863

1872 —

1873 —

1911 —

1919 —

1917 —

1D2S -

1933 -

1933 —

1938 -

1943 -

AGIOLOGIO: — SantnsArnaldo, Frederico, K11-Ilno; «antas Marina oSlnforosa.

—U—Ataque holandês em

Salinas, nas cercantasde Recite, repelido pslogeneral Mftthlas de Al-buquel'Ciue.Morte do padre Anto-

nlo Vieira, no Colégiodas Jesuítas, na Bania.

_ as salto noturno de Ma-miei Orlbc, nos arre-dores de Montevidéu,repelido pelo coman-danto Llerena, oriental- serviço do Brasil, queaprisiona o tenente eu-ronel Manuel Lavall .a.

_ juramento d* consci-tulçao da Republica cioUruguai.Derrota. do caudilhomaranhense RaimundoGomes, em Carnaúba!,pelo major Ernesto E-mlllano de Medeiros.sograçáo e coroaçáo do

Imperador Pedro II doBrasil.Morte do general lien-

to Gonçalves da Silvo,ciiefe cia rcvoluçüo rio-grandence conheci d acomo "Guerra cios I_v-_po_".Morte, no nlo, do ch.

le de dlvlsüo nnvul Pe-aro Antônio Nunes.Ataque as trincheiraspar«_ua_3 de ProteroS«uce, defendidas pelageneral Dlaz, cornou-uanuo as forças brasl-lelias. O general VI'torino Monteiro e de-pois general Guilhermede Souza, por ter sidotumelo ferido.combate de Aeayuasn,

no Chaco, onde o coro-nei argentino martlneade Hoz deixa-se surpve-enfler e aprisionar p?logeneral Caballero, sen-do este afinal recorridopelo pronto socorro dosnossos.Morte, 110 R'.o, do te-nente general ManuelMarques de Souza, Con-de ae Porto Alegre, oterceiro do mesmo no-me.Morte de don BenltoJuarez, prócer me.xica-uo.Fosse de don NlcolasSalmeron, como prcsl-dente da Espanha.Primeiro numero de "ANoite", no Rio.Incorporação d« Servia«o Reino c_ Yugosla-via.

Morto de don AnirelGulmera, dramaturgoespanhol.Morto de don JoaquimLorlga, aviador e-pa-nhol.Primeiro numero do"Dlarlo Carioca", nonio.Morte do don Rn_cJNelra, um dos ruutíado-

res do Panamá.Morte de Antonla Mer-c*. "La Argentina", b.tl-larlnn espanhola.Morte da Rainha M<,-ria, da Rumanla (es-crltora Carmen Bylvlai.Chegada do 1." Escalão

da FKB, «o Pio, regres-iwndo vitoriosa da cam-panha na Itália.

mymm:mwmm mní__

EDEGARDO DEPORTE. DA "BO/TE" MONTE CM

MELHORANDOEmbora náo se venha fazendo

lo do turismo cm nossa terraR'o está melhorando. E' íat

nada pulo desenvolva:!:.•ra, nota-se que a vida nolurna_R'o esta memorando. _• íalo que enquanto não for .com carinho do problema turístico, nunca poderemos rata?sucesso em vida noturna. Esta ó que é a verdade nua e_Mas por que então está melhorando? E' ¦'¦- e tr.i«"••' _- _-- - —- - a pergunta oce inao caso. Explica-se: melhorando porque as nossas "boite _tão sentindo que não é possível fazer movimento com en!culos fracos e, dessa maneira, vêm apresentando ulttoSte ótimos "shows", c, portanto, obtendo êxitos no"oue Virespeito á freqüência das nossas casas de teatro da ___gada. Em asam sendo, logicamente, a vida noturna __está melhorando. Esperamos que esse progresso »_sempre e de maneira cada vez mais acelerada, a [hm"''em breve o, Cidade de São Sebastião do Ri0 de Janeiro__.« »»»_ . __!_ yl_ .ti rl_ itrii 11 v_ _ n _..____ In i._,.« _ _ -

fim j( m

em matéria de 'vida noturna, apresentar-se ao lado' _,mais grandes cidades do mundo. Sim, poroiratrai turiõt-a; turista gasta dinheiro; orwhá comercio desenvolvido: onde há comercio desenvoltíMintercâmbio de idéias e costumes, há, é lógico, civil__

vida notaise.gasta dinhãl

• civiliaji»,nraio leobmI

PELA NOITE A DENTRtJDamos Edcgardo Deporte.

Não vão pensar que o rapaz éoficial do exercito alemão. Não.Trata-se de um grande artistaque já atuou como primeiro bai- Júnior?larino do Teatro Colou, de líue- g-nos Aires, e, hoj-, é coreógrafoe também bailarino, da "BoiteMonte Carlos". E' um rapa.modesto c ótimo artista.

* • l.

O nosso amigo Soares Pina .ia£ez das suas em São Paulo; masconseguiu safar-se de mais umaembrulhada e agora está entrenós gordo e fagueiro, sempre"montando o seu cavalo bran-co", embora com cuidado parao "animal" não pegar o bridãt;no dente e desembestar. Espe-ramos que isso não aconteça.

ciisso c muito menos s aynosso grande Leopoldo, M»Baltazar é bonzinho. élenSs-ifazer mais isso. Não I

Cognac de Alcalrão XavierEvita Toste e Rc.lriado

A casa do Klebcr continua gos-tosa, com o seu aspecto de "bar-raça" amazônica c merecendo afreqüência dos boêmios. A Ce-lia Maria sempre cantandograndes sambas do imortal NoclKosa e a turma agarradinba rgingando para não fracassar nacadência do samba. Dessa ma-ncira o "Mocambo" continuacada vez mais pitoresco.

. * .O que há com Grande Otlldo

que agora deu para valente VVocês não sab?m, muito mcno.>nós. Sabíamos que o prelo sem-pre foi de loura, mas de bofetenão. Ficamos admirado quandosoubemos que nosfeo popular ar-tista quis promover uma pan-'cadaria na "Tasca". B_ não é

"HORA li|BiLiAmr

ATENÇÃOOuçam todos os D»mingos, às 8,39 ho-ras, na PRG3

RADIO TUPI,a"HORA IMOB!

LIARIA"da Sccrão deIMÓVEIS do

0 JORNALConvocados osalunos da Escola dtEducação Física

O diretor ci Escola Ki®cie Educação Física e D*da Universidade cio Bi .*voca os alunos, paajm*niâo, dia _ do corrente,«?feira, ás 9 horas (ia nu»

A dor logo passaquando se passami J.M^ JJ

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RIO BKIÍNCO — U-IS» — -O

;.-¦;» * • ¦_*!«- .

sao joí« — i;-os_ — -«niir*.da rua".

ZOXA SULALVORADA — "O filho pfrdldo".ASTORIA — 47-OtM — "Orliol d*

trmpe-ladt'*.ART-PALACIO — "Al precoei- .A/.TECA — "Vendr c»ro Ifu _m«r".BOTArOGO — 56-ti-SO — "O I-nl*

6 as ftipti.uk'*.ILORLSTA — tí._i5 — "«oand»

rinla • rtiraçio"*.GUANABARA — tí-»M9 — T»-

Ibads de craniu".IPANEMA — i;-_0<! — -Vfndr rar»

Ipj amar".

LEME — K -lií — "« '"h. ptr-dld.".

I I III ON — "A marca do Zort» .ML1RO — *:-»«_ — "Ira «na *t»

um -ata-ondo".MIR.AM.AR — "Oa dali ladat da

tida".NACIONAL — tí-«:í — "__•

ftrdido .PIRAJA* — IT-tí« — «-rraBrla r,»«

carrlda»** e *0 faala*wa da «a*..»**.POLITEAMA — tl-ISU — -OliTi»"

e -l.orrtfl» B«r»la".UltZ — St-VZZS — "Orfãat Ax

ir .^»l»_ '¦

KMS — «-IIII — "A ¦«__ doííMTa'*.

mix_ — t:-_is — *o »»_,» » »•l»t't»«".

«AO ILIJ5 — Ii-5«» — "A •«_»t ¦ EotTO".

TI.ILCA tAMI Kll A — IS-ISI» -1 "O ttnlo

e oi f-|lt.«a".CARIOCA — SS-íliS — "A marca

do Zoirn".METRO — IS-MIO — "Era uma

Te* «Hl vafahonlio".OLINDA — is-10'.! — "Orfioa da

lempeatade'*.TIJUCA — 4S-ISIS — "Vinde caro

itu a nor'*,

OUTROS RAIRKOSAVI.MIiI — m-li.i.: — "Vende earo

(rn imur".n\NDF.IRA — t«-í;:3 — "Qaand.

pa .íat- a larniriila".CATIJIBI — t!-:«l — "lirnlvra-

do ca.lUa 111...d 'rSTALIO IIE S\" — »-!-t__

I uría doa pele, irrmrlha. e "Ti-lirardo de aiar**.

ILIMINENSC — II-IUI — Tllbaperdido".

GRAJAC — U-IIII — ¦ Mru deiU.no é Pfear".

BADOCK LOBO — U-NI* — "Oi-lãoa da Imprimir".

MARACANÃ — d<-1 .• _ Tealtearo l»« aoror".

REAL — tí-SIIT — "O coriuda dlNaire Da _w**.

S. CRISTÓVÃO — t»-l»-I — "1.»_aa »'—- ' e Tar aaaa atalher __« .

SANTA AI.KX — "O _>o pet-dido _

TRINDADE — «-»-« — -.% -• 3.lanam .»¦» wt* afcatrfV.

TRIX» — la.litl _ -riftat .• '.-f••:• ' • "ruir".

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S-BURHIOS UA CENTRALAI.PI1A — It-tSU — "Datld a

Brliabà".BARONESA — "O «illio perdido".RLI.MAR — "A tala korralbelra".

BENTO RIBEIRO — ' Ankot e Co».Iria e o homem intithrl"

BANDEIRANTE!! — Sü-StíJ — "Dtl-pprlir do mundo" e "MaldUio daUrre".

CAMPO GRANRP. — "Arrr.)jda 0—•bmte".

COLISEU — tS-SISl — "Vende caroleu aa_er".

I iil.l.lin NETO — "Tirai- dat ara-Mai".

EDISON — tJ-11(9 — "O uniãomallellar" o "Raça e li-ilisl- .

IRAJA' — -._•.,< — "Irantia rncorrida»"' o "O laatairoa da opera".

IPIRANGA — -Loira i-uirm • a"O dmolidor".

JOVIAL — »-•«! — 'Olltla-.MADCREIRA — »-»:« — "Iliba»

da clênrta".MARAJÁ' — _-*.»! — -Caa preço

para cada eriaae .MASCOTT. — _ .111 — -Orf»_ da

te-opetlade"*.vrr.r. — «UU — *AM a animo

b» .to»'.modelo — í«-l_» — Bufam*

« "Cataéar de **p**>****-MODERNO — Ba«|o' — »«t —'!•; drttino ê pecar"'.

MONTE CASTELO — ti-IMO —"Oi leis ladoa da lida".

PARA TODOS — -1'-Stll — "Al

preroce*''•PILAR — „-_M _ "Ecbarpr de

itda" e "Ódio aatanlrV'.PIEDADE — -»-»_; — "Me. dia

cheia»".

QIINTINO — t»-»rJI — "Detlorra"e "lacador de eapioei".

RIDAN — lllf-l — -O poço daaaiaitia".

KOELIN — 4- .1<- — "Arrnloraado Capllio lábias" c "Irai Balia-droa da A_á_iaH.

ROCHA MIRANDA — "DeiTenll-rati . • e "Traifáo na fronteira*-

REALENGO — "F.ipada c -ira ei-pada".

8. JORGE — ' Moiqa.teirei do mart "Qoeijo Salco".

TODOS OS SANTOS — 4. 0 ao —''ííítai- ewi faria** • ' I «Va fanli-n*

X\Z LOBO — •-•»-¦-isi — -o teniaa ai facilitei .

SUBURntOS DAIIOrOLDINA

HAOA< — -A» pirr.rr. .BR \l DE PINA — .11. _ -»

atalhtr da dÜaVo" * r-ii!» n*i•'¦ra-.

ORIENTE — Sa-Illl — 'Pirata !-.r-»*. t da r-iiam"*.

nUWI — ja-ia«a — -Oa amotei4e Caroltaa".

PTNHA — ».|fl — -O latido.RAMOS — ii l — l,r t ri toe

I . Miri".

ROSÁRIO — J0-1 . ? — "Uo amorao edto".

SANTA CECÍLIA — 30-l»„ — «Oürello de tnaUr".

SANTA HELENA — J0-t«M —*'._ malqaerlda**.

SAO PEDRO — "Oi doii ladoi dalida".

CAMASBRASIL — "U «atiio r a fleta" e"O laiiliio de Saala Marta".CAXIAS — "Pcnripe ladrta" 1"Doía caipirai ladiaoa".

NITERÓIÉDEN — '-Mulheres em perito" o*Se altimo jot-,"".ICARAÍ — "Rainba Criiliaa".IMPERIAL — "Dlicm *le * P'-

cada" o "O faiwa".ODEON — "Oa deis ladaa da Tida"PAI.AI E — "Madona das aetr loas".PARAÍSO — "Ria li.ondiJu" a'.-prr llemrm '.

VITORIA — "Destino" a "O diaboaa rolécia".

ILHA DO GOVERNADORJARDIM — -AateU".GUARABU' — -Maior a,ie a «di.,

PETROPOLISBOGIRI — "Racha para raablo".CAPITÓLIO — "laa aoia".D. PEDRO — -"atailll ao Coto"

t -"orará, _o.ar.ra.r-TROPOLTS — M. í 1. ,,,

freraa".

VILA Ml Kl IIGLORIA — -r-lraaba cicari.a- »"Carra «o <•.••-.-.

NOVA IGUAÇUIGI AÇO — "Sinlonia de Pârll .

SRS. GERENTES DECINEMAS

A lim de eiiiar qiie laiam errado»<•-. rarlate» de cinemas que pubh<a-mo* .diariamente prdima» *ae nalatuem «ualquer altrrat;ào para quro pnbüro não seja real infornudo eno próprio prejuiro dos cinemasAtendemoa aa eltrraeare pelo te:el«-ne 4.1.•.<¦-•¦, diariamente das IS As 1 "¦

Lotas

TEATROSCOPACABANA — "Jeieh»r — »»

ti. 0 bs — Lia. Joan Damrl.SLRRADOR — 4t-*llt — "O Ire-

cara da rnadmiada" as 1 . t-> e t. bi— Eu e seas artlslii,

RIVAL — tt-tttl — "Madame San«Gene" ái 1*. ÍO e ft hs — Oa. AldaGarrido.

RECREIO — -t-»l«l — '"Sorria

Adbeoaar" as 11, ti e S hs Cia. LiiiGaiata.

TEATRO MIDIREIRA — -Mri.0

Ia * a . t - áa ta e tt bn — Cl»/»!-. a *'-*i*.

CARLOS UOMLS — -hara" ái íí.c tl horaa — i ¦ Dalcina-Odilo-.

GLORIA — Ít3ll<: — "Aa ewraa!*-laa de Napt-lo" ás II. fll c t: ba —

rOLLtt-i — -A -»r#síe aoa" —í» o JI hotaa — t_ Arliataa t alio»-.

JAXDEL — -Prosaete», ea proaae-

« . a M-"ta" ll » ' "Bos'»l'. .,,,»'

JOÃO «»n,.V."M"-<'^„••». 1 - í» * " M

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2.» SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 18 fle Julho de 1952 PAGINA í

ASSUNTOS MEBICOS

 fiscalização da medicinaÁLVARO VIEIRA

,Já temos focalizado aqui o espelá-mio deprimente do comércio em nossasfarmácias o drogarias. Nenhum pais dbmundo vende tantas drogas e panacéascomo no Brasil. E' possível que hajamais freqüência nessas casas comer-'ciais do que mesmo nas casas de pasto.Seremos realmente um povo doentio? Aobservação medica não concorda comisso. O que parece predominar entrenós é apenas a mania de medlcar-se.Por qualquer dorainha que se sente atéo vendeiro da. esquina indica um reme.rlio. Mas somos tão crentes nos efeitosmiraculosos dos medicamentos que mai

indicação já o "doente" correu a comprar osem mais delongas o seu uso! E essas

coibidas facilmente através da Fisca-leigo faz

preparado ei inicia^

f.°'i85n'rta Medicina. E o exemplo está ai, com as hldrazl-j nactou aue n,; autoridades declarassem a necessidadej r«ppiin medica para ser vendido o produto, que todo

do oue precisou da hidrazlda se muniu da receita mé-íio ln"o 'C estamos .01 Ln V" nm que inserir algumas droga,filaria disciplinados e cordatos.

Árnnte e nin5 a Fiscalização da Medicina baixa essai.m como fez aliás com a penlcilina e tem feito com

de controle oficial, mas depois relaxa as exigênciasprocura a opinião do facultativo para com-

ô que deseja. Entre nós pode-se comprar tudo, desde

"neurose de doença"somos, por ou-

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u-iii V

I-1—I

liMillA reforma do "Conservatório„5?

*,

outras(nineucm maprar ( sulfas, antibióticos, bismutos, cálcio e-a vastíssima cama dc preparados tidos como antigripais!

r«5 r só' compram-nos e os tomam na própria casa ven-Í.Hnra seni nenhuma receita. O paciente chega a uma ca.« ripais o diz: - Amigo, eu estou gripadissimo, o que omSor me aconselha? — Tome a injeção tal, e maU este«narado — E sem nenhum receio o gripado ou resfriado

«ihrncr e papa tudo calmamente, porque essa atitudec ml se tomando um máu hábito dos brasileiros. Evlden-' mpiíic aue ',';", espetáculo depõe contra nossos foros de1

tl civilizado e possuidor de uma medicina altamente si-Iiiarii no mundo inteiro. Seria de desejar baixasse a Pis-

liracão da Medicina ordens ou portarias nesse sentido.ímihhse terminanlemente a venda de drogas sem a reccl->medica sejam remédios que têm remédio mesmo dentro

««vidros sejam água com açúcar. O que é necessário é«Mbar-se de vez com essa liberalidade perigosa em matéria|(o importante para a saúde do povo.

rSTÃiJÃLEAS DE OLIVEIRAANÁLISE5 MÉDICAS

Eiíihh de sangue, urina, fezes, etc. Tubagens gastro-dnodc-nals. Detcrmlnaçãn do metabolismo basal. Diagnós-Hco precoce dn gravidez. Exames anatnmo-patològlco».

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de Icle-ias."•MA AVENTURA EM PARIS EM 19IIII

Çtiurios e figurinos do professor Eduardowelüer _ Mlss-en-cene de Willy Kcller.¦ PALCO GIRATÓRIO*W encíntattora nn papel dc GISA, a chapeleirlnhc doJJlf

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HLMrf r' /niTimiíi ag—Luiz Galvêo apresenta GENESIO AR-RIDA, o caipira gozado e Grande Otelo,

o cômico infernal, na chanchadaBÊBADO NO PARAÍSO"

a maior fábrica de gargalhadas deslea-j nlti-ios tempos e um censatíonai pro-

*lRlO Bipr.n:a!r'a de atraCoes. "ide se desucam•'• 05 ir-T.iKO' 8 voz de ouro que Portugal nos man-

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Informações bem interesantes.Depois de salientar o parti-

cular interesse do prefeito JoãoCarlos Vital pelo Zoo, propor-cionando á sua administra-ção ampla liberdade de açãoe toda sorte de facilidades, la-mentou, todavia, o sr. MeloBarreto, que o jardim só dls-ponha de uma verba de pou-co mais de 3 mllhfies de cru-zeiros, para atender a todasas suas necessidades. Tal verba é considerada Irrisória, poisse destina não só às despesascom alimentação e tratamento

. dos animais, como á aquisiçãode novos espécimes, paga-mento dos empregados, eus-teio de obras de ampliação dacapacidade de alojanAento dosbichos etc. etc. A exlguldadeda verba obriga, assim, a umagrande limitação dos gastos— Multoa dos animais quepossuímos aqul-disse-nos osr.Melo Barreto foram adquiri-dos sem o dispendlo de dinheiro. Quando um pais qualquerse mostra interessado em ad-qulrlr um dos espécimes rarosde nossa fauna, aproveitamosa oportunidade para adqul-rir, em troca, determinadosanimais.

Continuando, declarou onosso inforoiante que a ins-talação do Jardim Zoológicona Quinta da Bóa Vista, nãocom os melhoramentos queestão 6endo introduzidos, en-tre os quais nm enorme tan-que, todo ladrilhado e com dl-ferentes profundidades, desti-nado a hipopótamos, ficou emapenas 15 milhões de cruzei-roa, quando as despesas deinstalação de qualquer Zoo,com todos os requisitos neces-sárlos, ficam, em média, em200 milhões de cruzeiros.

Dos animais conseguidos pormeio de troca, mostrou-nos osr. Melo Barreto um casal decoyotes, ou lobos norte-ame-rlcanos, e um casal de peri-qultos, originários da ilha deBurma, e que apresentam acuriosidade de dormirem pen-durados pelos pés, como fa-zem os morcegos. Das avesinteressantes e recentementeadquiridas pelo jardim vimosainda o Bailarino, uma bonl-tá espécie de passarinho, cor-respondente ao nosso tiriba.— originário da Austrália e'fala inglês...

OS PRÓXIMOSHOSPEDES

Falou-nos, a seguir, o dlre-,tor do Zoo, dos íiróxtmos hn-bitantes do mesmo, isto é dosanimais encomendados. Sãoeles: uma fêmea de leopardo,um hipopótamo (macho), 3casais de "grus coroado, 2 ca-síls de ave.i rinocerontes, to-dos da África; 2 "grus sarus,da índia, um casal de casoa-res, da Austrália (espécie deavestruz), uma fêmea de emu,ave que figura no emblemanacional da Austrália.

Gastará o Zoo, com essasaquisições, 317 mil cruzeiros.Só hipopotomo custará 170mil cruzeiros. E' uma dasaquisições mais caras. Custa,no Kenla, mil libras, mas temo seu preço grandemente en-carecido pelas dificuldades detransporte. Alem de pesadáo(500 quilos, cm média), é pe-rigosiãsíi.iio e tem que serembarcado com água doce su-ficlenle para toda a viagem.O hipopotomo (fêmea) que seencontra no jardim quase ma-tou um técnico alemão que oacompanhou, ao ser retiradodo enorme caixão em que che-gou à Quinta.

Em reportagem que publí-caremos a seguir, divulgare-mos outras Informações in-teressantes e bem assim revê-lações impressionantes quenos foram feitas pelo diretordo Jardim Zoológico da clda-de.

A lealdade psicológica podetomar as mais variadas for-mas. Hà uma íealdode queprovem da estupidez, porexemplo, da indiferença queestá aliás bastante espalhadaentre as Jovens. Há outrostipos de lealdade ainda, quevêm da luxurla, da avareza ouda avidez.

E ainda mais lrequente, enão ¦ menos odiosa, a durezaque enubla tantos rostos en-cantadores. E bem verdade quevia de regra essa aspecto duronào provem de causas pslcolo-gloas, mas apenas do "ma-

qulllagre" exagerado, que tan-to apreciam as nossas con-temporaneas. Em Paris, esteexagero é multo lrequente.Multas mulheres, em conse-quencia deixam de parecerhumana«. Lambusadas debran:o e pintadas de verme-lho. parece que usam masca-ras. E preciso olha-las multode perto para se descobrir aebaixo desse verdadeiro cm-plastro. um suave e expressivorosto. Com freqüência, entre-tanto, o rosto nào t nem sua-ve. nem expressivo. A durezae a Indiferença estão Jà naalma e no coração.

Enquanto a rebelião reme naalma. enquanto existam otédio e a tristeza, enquanto osseres humanos se resignem aser a proa de vícios e de ma-nias. o culto da beleza seráineficaz. Contegulr-»e-à o pro-longamente da Juventude, semanterá a saúde ou, pelo menos a sua aparência, mas ascampanhas empreendidas pa-m melhorar a beleza consti-tuirao um fracasso. Nenhumestético Jmals chega a fontesmais profunda da beleza: aalma. encruzilhada de nossossentimentos.

Em síntese: os homens e asmulheres nao serio Jamaisformosos. Ainda que, em ver-dade. o numero d» petsoas ver-dadelramente feias poderá dl-minulr. O que J* *. natural-mente, uma esperança^

ram

"VTA verdade o. decreto n. 4G6S, não contêm nem mais,nem menos, do que uma "sentença de morte"

contra todas às casas de espetáculos que funcionam,"sentença de morte proferida por um requinte de tmaldade ou por uma supina ignorância das cousas du \nosso teatro. I

No próximo sábado provarei esta asserçao, ana- <

Usando, um por um os dezesseis artigos que compõe |o inquisitorial e atentatório decreto de 4 do corrente,inquisttorial porque estabelece a "censura' previa ,atentatório porque autorisa a mais revoltante viola-ção do direito de propriedade.

Hoje farei apenas algumas considerações sobre aescolha dos cinco membros que devem compor o ce-lebre conservatório dramático.

Em 10 de junho de 1863, se bem me lembro, dis-tribuiu o governo condecorações — "por merecimen-to literário" aos cinco cavalheiros seguintes:

Quintino Bocayuva; Dr. Pinheiro Guimarães;Dr. Achilles Varejâo; Dr. Nicoláo Moreira; Soterodos Reis.

Posteriormente, em datas diferentes, obtiverama mesma graça, "pelo mesmo motivo" às srs.:

Machado de Assis; Dr. Joaquim M. de Macedo;Dr. José de Alencar; Dr. Tavares Basto; Dr. Joa-quim Caetano da Silva.

De'todos estes, apenas os srs. Bocayuva, pinhel-ro Guimarães, Varejão, Macedo e José de Alencar ]o-

condecoradas pelos seus escritos "teatrais'.

Os outros o foram pelas razões abaixo expendi-

¦ Dr. Nicoláo Moreira: por um bem elaborado livrosobre botânica;

Sotero dos Reis: por uma excelente gramáticaque confeccionou;

Machado de Assis: pela mimosas poesias que tempublicado: .'¦¦¦.-"'*•'_'• JDr. Tavares Basto: pelo seu importante traba-lho " ÒVale do Amazonas":

Dr. oJaquim Caetano da Silva: pela sua profun.áa obra sobre o Oyapolc. „

Eis quais são os literatos, cujas locubraçoes me-

teceram no ultimo decênio uma distinção do govern«Ora, parece natural que, tendo-se de organizar

agora u meonservatorio. mesa censoria,' ou coisa queo valha, encarregado de regenerar o teatro ê a Utera-turateatral, se recorresse em primeiro lugar aos ca-valheiros supra-indicaáos, que o próprio governo co-tocou no pantheón nacional, começando-se a escolhapelos cinco condecorados por escriptos "especiais deteatro". .

Isto seria proceder com lógica. .Porém carecer de cinco pessoas competentes {no.

te-se que tambem são cinco os agraciados a que merefiro supra) tê-los à mão... e deixá-los a margem

para nomear pessoas, muito hábeis, não o contesto,mas que em sua maioria nunca escreveram uma linna

para teatro, nem costumam freqüentar teatros, nem

i conhecem absolutamente a vida intima dos teatros,nem as habilitações dos emprezarios e dos artistas...

| é, pelo menos, leviandade. ...:.,,'.Bem sei que entre os cinco membros do i rwu-

I nal dc Censura Prévia" nãf faltam condecorados.

HOJE EM VESPERAI, WiE;GANTE "O FREGUÊS DA

MADRUGADA"

Em vcsperal elegante teremosamanhã, sábado, às 16 horas, noTeatro Serrador a peça "O Fre-gues da Madrugada" que cons-tltul o novo êxito de Eva Todor,A estrela das famílias apareceem um magnífico papel que lhevale inúmeros aplausos e queprovoca explosões de gargalha-das durante toda a representa-ção. "O Freguês da Madrugu-da" è apresentada hoje, sexta-feira, em um novo horário ànoite, ou seja ás 20,15 horas eas 22 horas. Gisá, no desempe-nho de Eva, fuma adorávelchapeleirinha que põe um trl-bunal em polvorosa.

MAIS UM MELHORAMENTONO TEATRO DE MADUREIRA

Na estreia de hoje, no Teatrode Madurelra vai o publico en-contrai' mais um melhoramen-to. Será inaugurada <i "passa-rela'' daquela casa de espeta-culos e com cia o publico estarámais próximo dos lindas "girls"

que fazem parte do elenco deZaquia Jorge. Hoje, sexta-telra,ás 21 horas, o público suburba-no aplaudirá a estreio cie "VaiLevando, Curió", original de Al-fredo Brédas com musicas domaestro Kaluá e outros. Nesseoriginal Evilasio Marcai tem

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magníficos papeis cômicos quelhe garantirão aplausos certos.

SESSÃO VERMOUTH,AMANHA, NO "MOUh INBLEU" E HOJE A NOITE

No Teatro República que vemapresentando o s espetáculosMoulin Bleu. ao preço de cine-ma, teremos amanhã, sessãoVermouth ás 17 horas. Assim opublico poderá comparecer aoteatro da Avenida Gomes Frei-re para aplaudir o astro portu-gues Alberto Ribeiro, GenesioArruda, o caipira gosado; Gran-de Otelo. o cômico internai emais um vasto programa deatrações, onde se destacam asirmàs Norton, Carmen Machado,os lutadores atômicos, o ameri-cano George Green e muitosoutros. A noite, hoje, das 20 as24 horas, haverá sessões conti-nuas.

PALAVRAS CRUZADAS ;"ffl

18-7-Í13 Vi.Ij

i F"] F~i pi pn |__.l_L_.p-. nTT| "li

niIrTTl iIa a ii i «li. mil *»¦-— "* - ¦ —¦ * ' ' - 9 . |

problema MODELO — Aos leitores aue se inferes- ] -\

ÁJC^ãf X'.j)/J(T.

— Ernesfo, .por uma vez que eu passo uma boa noife no

Teatro, vê so evilas de laser essa cara.'

"BOITES" m REVISTA'.W.V.V.V.VAWAW.V.W.W.1

NIGHT AND'í A

II O ITIi DOS AS T It O S

5 HOJE — Sensacional estréia da "revuette"

D AY

deS. Lobo e P. Soledade :

ESTE MUNDO E' UNA BOLA"com Nancy Wanderley - Antônio Maria - Wellin-

gton Botelho - Diamantina - Edson Lopes eoutros.

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got Bittencourt e um elenco jamais preunido por uma Boite no Rio. J|

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nova, com uma orquestra perfeita,uma grande cozinha e, enfim, acasa de diversão mais barata do Rioestá ali na Rua Gustavo Sampaio,840. Não se esqueçam que de ama-nhã em diante Charlie apresenta to-das as noites CELESTE Al DA, a in-

confundivel atriz carioca.

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22 horas. — Bilhetes á venda com antecedência.

PROBLEMA MODELO ~r Aos leitores que se interes-sam pelos enigmas de Palavras Cruzadas recomendamos odiagrama de hoje, ontem e amanhã.

Todos são convidados a enviar-nos "CHAVES-CON-CEITOS" para o problema acima, devendo ser utilizadoo "1'eq. Dic. Brás. da Lingua Portuguesa" (G. Barroso-H. Lima) e "Enciclopédia do Cháradista" de Sylvio Al-vcs.

LIVRARIA TUPA' — Rua Euenos Aires. 48-Rio:_ —Esta Livraria oferece um exemplar da "Revista SeleçõesRecreativas" ao leitor que apresentar o diagrama acimaacompanhado da lista de "chaves-conceitos",' cuja publi-cação será leita aqui. oportunamente. .

APURAÇÃO DO TORNEIO DE 10-5-1952HORIZONTAIS: Abai — tal — balim — ocaso --

amorosa, „VBRTICAIS: Cabalar — ataco — allso — bom —

mos , . _.SOLUCIONISTA CLASSIFICADO: Ivo Queiroz, Rio,

APURAÇÃO DO TORNEIO DE 12-5-1S52HORIZONTAIS: Mar — coras — adota — are — aba

— mel — diz — atolada — Ira — ora,VERTICAIS: Modelo — aro — ratada — careta —

sabido — amar — azar.SOLUCIONISTA CLASSIFICADO: Abilio Pinto, Rio,

APURAÇÃO DO TORNEIO DE 13 DE MAIO DE 1952HORIZONTAIS: Sova — orar — era — ai — oca —

resp'.,ii:dor —- maça ulva — olor — soam.VERTICAIS: So — oral —.vaia — ar — ermo — real

— asco — ódio cova arar — parl nus.SOLUCIONISTA CLASSIFICADO: Waldcmar Azeve-

Uo Rio.APURAÇÃO DO TORNEIO DE 14-5-1952HORIZONTAIS: Amada — aptos — palavra — ago-

ra -- ides — dor — amo -- aroma — obras — petar -galtar -- alta — ode — galas — ripas — alarido — ra-

sos — lassoVERTICAIS: Abada — aporo — dar — alaga — avi-

do — pro — talar — slsos — gorgeta — emanada — pa-gar — talas — rosas — abril — topos — resto — elo —ida.

SOLUCIONISTA CLASSIFICADO: C. F. Freitas —Rio.

Correspondência e colaboração para SYLVIO ¦ ALVES.

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1? #rõ/Jo . ^ IfpifCtMffffi * vetiOAoeieA m

UE DISSE AA NOITE — "A maioria dos "skelches" são preciosos, como humorismo. Agr.-da pelo seu elenco e pelo texto". — Ney

Machado.

CORREIO DA MANHÃ — "A volta da senhora Dina Teresa com seus fados e sua impressiva personalidade mereceuda platéia superlotada uma das mais calorosas manifestações por mim assistida entre nós". — Paschoal CarlosMagno.

TRIBUNA DE IMPRENSA — "í uma revista na qual o grande público se diverliu, mas sem pornografia pesada". —

Claude Vincent

0 JORNAL — "Não tem escabrosidades: ninguém tem direito de se julgar ofendido pelas doses de malícia". —

R. V. M.

FOLHA CARIOCA — "Pau de Arara" toma-se, assim, um passatempo divertido e sem abuso da pornografia". —

Aldo Calvct.0 DIA — "Um espetáculo que apresenta quadros que merecem elogios". — Maria Santacruz.

GAZETA DE NOTICIAS — "Não se pode exigir mais de uma companhia que eslá oferecendo representações baratas, aoalcance do povo". — A. C.

JORNAL DO BRASIL — "A peça pode ser assisiida por qualquer pessoa dos cinco aos novenla anos sem receio de

corar". — Augusto Maurício.

FOLHA DO RIO — "É um ótimo espetáculo, inteiramente familiar, movimentado, bonito, que agrada a todos os pa-ladares". — Hugo Mosca.

DIÁRIO DA NOITE — "0 cspeláculo do João Caetano pode ser visto com agrado". - Bricio de Abreu.»

0 GLOBO — "Tem a grande virtude de- estar isento dc pornografia". — Gustavo Doria.

0 MUNDO — "rlé, na peça, magníficos quadros". — Geisa Boscoli.

AMANHA, SÁBADO - VESPERAL ÀS 16 HORAS - AMANHA,FRIZAS E CAMAROTES (5 pessoas) - 50 CRUZEIROS. (Selo

^.' '^..— mwm..^^.XS^m.jMM^mv«i ra-i 11 , laatajoaaawaaa-i tia.iatai

SAFADOà parte)

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UM NOVO CANTOR MEXICANO

ALBERTO LEMA ESTRANHA VOZ ASTECAUMA HÚNGARA CONDUZINDO UM MEXICANO PARA OBRASIL! — VAI CANTAR EM BOITE" E, TALVEZ, NA TE-LEVISÃO E NAS ASSOCIADAS -, UM GALA DE CINEMA

Reportagem de M. SARDINHí

Lezama na "Perroquet". Assimse deu o primeiro contrato docantor mexicano com a platéu»carioca. No dia de estréia, ocantor viu-se obrigado a bisarvários números de seu vasto re-pei-torio.SUCESSOS

Alberto Lezama possui em suaerra natal, um grande cartaz

.ievido a sua linda voz. Já atuouem diversas emissoras no Me-xico, Argentina, Peru, Venezue-Ia, Bolívia e Paraguai. Em to-das as suas atuações aos micro-iones das principais emissoras

latinas, obteve sempre grandesucesso. Sua canção preferida 6"Farolito".

NO RADIO CARIOCAProsseguindo em sua narratl-

va, Eva Garty declarou que co-mo empresária, já recebeu inu-meros pedidos de diversas emis-soras cariocas para apresentarAlberto Lezama. No momentoestou estudando um contratopara apresentá-lo na TelevisãoTupi c nas Emissoras Associa-das.

Qup os ouvintes esperem maisum pouco para ter em seus re-

ceptores a belissima voz de Al-berto Lezama.SOLTEIRO

Entre sorrisos maliciosos, EvaGarty declarou que Alberto Le-zama é solteiro e que as peque-nas casadolras tomem cuida-dos...

Será que isso vai ser o únicodefeito dele, pergunta Eva Gar-ty. Satisfeito pelo "furo", dei-xamos a simpática empresariaestudando as futuras apresen-tações de Alberto Lezama.

Mais um cantor mexicanoe... com a classe de todos osque já vimos e ouvimos....,.

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A direção artística da Rádio Globo, querendo aprimorar seu"cast" de rádio-teatro, contratou novos elementos que, sob adireção de Sadií Cabral, irão reforçar o elenco da E-3. Na van-guarda do seu rádio-teatro encontram-se nomes já tradicionaisno broadeast que aqui vemos, como Amélia Ferreira, Lúcia De-lor, Maria Sampaio e Lita Romani. Esta ultima, além de rádio-

atriz, é a única locutora da Rádio Globo.

. EVA GARTY, EMPRESÁRIA DE ALBERTO LEZAMA. EM PALESTRA COM O REPÓRTER

OS sintonizadores cariocas não

conhecem. Eva Garty. Mo-renlnha, igual rs cariocas, Evanasceu na Hungria, no SéculoXX...'¦¦:

Moça c bonita, já foi proprle-tarla de "bolte" no Posto Seise apresentava em sua casa dediy.ersões, vários cartazes des-cobertos por ela.

Seu ultimo laiiçamenlo íoi n"Grande Orquestra Cigana",trazida diretamente da Françae apresentada numa "boite" ona Radio Nacional, obtendogrande sucesso.MAIS UM LANÇAMENTO

Eva Garty ficou surpresaquando o repórter e o fotogra-fo entraram em seu apartamen-

TT

BOA TARDE, AMIGOSÁlvaro Moreira faz duas crô-

nteas diárias, cm palestra, leve,com o ouvinte.

Alem de sua saudação matl-nal "Bom dia, amigos", mantémna onda da Globo outra apre-tentação "Boa tarde, amigos",que vai ao ar ás 12 horas.* * •HORA SUBURBANA

Este, o titulo do programa deAlberto Castro, seu criador oorientador, que vai ao ar dia-riamente, de 10 ás 10,55, lewm-do boa musica e sua mensagemde solidariedade aos ouvintessuburbanos da Guanabara.* * «ANIVERSÁRIO

No próximo dia 21 SilvinoNetto, o radialista-vereador, rc-ceberá multas homenagens, pe-Io transcurso do seu aniversário

. natalicio.A data será. festejada, tanto

na Globo, como íorâ do semtio.

Grandes prepararativos estãotendo feitos, mas a "surpresa"vem de ser anunciada agora,...

FALANDO AO CORAÇÃOHoje, ás 16 horas, a Mayrinlt

apresentará seu programa"Quando fala o coração", quevai ao ar de 2." a 6." feira, foca-lizando sempre historia humanaque Patrícia Rcgis radlofoniza,extraída dc cartas enviadas porouvintes, * * »ORIGINALIDADE

Em 1906 foi instituído umconcurso literário por revistailustrada, sendo elaborado umsoneto exclusivamente de dezes-seis versos de autoria de poetas,pertencentes & Academia Bra-sileira de Letras. Outros concuv-so, quarenta e seis anos dccoi'-ridos, será lançado por SamuelRosemberg, em seu programa"Salão Grenat", emitido pelaTamoio. O vencedor será o ou-vinte que idciitificar o autor decada verso do original soneto,cujos alexandrinos foram escri-tos por oito poetas diferentes.A original peça poética será li-da algumas vezes por Collid PI-lho, para quo os ouvintes pos-sam gravar na memória essesversos.

O médico Osvaldo Canechio voltou das férias e com ele. onosso conhecido Badu, pois os dois são obrigados a andarJuntos, porque o doutor é o Jiumorisla. Badu já eslá nova-raenfe no microfone da Tupi, lançando as suas iamosas"Bololas de amor". O Jiumorisla volta a emissora lider as-sociada depois de férias, e o médico, especialista em fisio-Ibaia, volla a dar consultas a sua clientela composta em

sua maioria, de pobres.

Flora Maios, a lançadora dos grandes sucessos, nãoBois pertence ao "casf" da Rádio Clube. De malasprontas, embarcará para São Paulo onde opinará cmaceílar os convites da Rádio Tapf on da Excelsior. A"mais cabneba de todas a* cabrochas do rádio" aue fáabafou uma cidade inteira com a saa interpretação po-pular de "JVba /urema roffa ao morro", certamente con-

çursícrá noros trtanfos no sen fio basdeiranfe. ^ _

iiáLl~ í—— —*-- —

to. A simpática húngara, quaestava "escondida" há váriosmeses, achava que ainda crumuito cedo para falar em suunova descoberta.

O repórter mudou de conver-Sa, falou da situação Européiae do martírio da Hungria atual.Creio que até Listz velo a bai-Ia, de cambulhada com Stalin eo sufocameiito da grande artehúngara. Eva emocionou-se,sorveu um gole de "whisky" ecomeçou a falar:

— Minha ultima descoberta 6o cantor Alberto Lezama, natu-ral do México. Ao ouvi-lo can-tar pela primeira vez, penseitraze-lo imediatamente para oRio. Depois de muita ínsisten-cia, consegui colocá-lo numavião.BOITE

Mesmo desconhecido aqui noRio, prossegue a empresaria emsuas declarações, não encontreidificuldades para faze-lo cantarnuma "boite". Conhecedora do"metier", não me interessei lo-go de pronto pelas diversas ofer-tas. Depois dc longo estudo,aceitei em apresentar Alberto

Um dia, depoisde outro..."

50 por cento

TJflí dia depois do ou-tro!... velho prover-

oio popular que, principal-mente para os que já pas-saram a casa dos 40, to-ma proporções de magnt-jica lição. As criaturasque se julgam "deuses",que tomam atitudes de in-transitjnecia, que deitam"pose", que não sabemdistinguir o conceito daverdadeira camaradagem,quando conseguem aiin-gir "postos dc comando",aproveitando-se disso paraserem maus perseguidores,imbuídos de um "espiri-to de porquismo" perma-nente, nervosos, esquecemdc que "o mundo é umabola que está sempre ro-dando, e que um dia, ine-vilavelmcnte, nos encon-Iramos, todos em algumacurva", como . dizia LimaBarreto. E aqueles que nogira-gíra louco, mas pau-sado da bola, estavam láem cima, podem ter esseencontro cá em baixo. —As ilusórias atitudes docomando, que ingendramnos fracos e descontrola-dos, a idéia do "ditador"!E um dia, lá vem a "ilhadc Elba" de todos eles. Eencontram, então, muitodos perseguidos, dos quejoram maltratados que emsublime liçâs), comparecemangelicamente, humildes,para lembrar-lhes a maxi-ma de Santo Agostinho:"Esqueçamos o mal quenos fizeram, em favor doambiente, que assim se pn-rificara, Se compreendema lição, mudam tornam-se humanos na certeza dcque nada c mais sublimedo que um bom amiao, umexcelente colega. E cho-ram! Sc não querem com-preender... depois da Ilhade Elba, virá a "ilha dcSanta Helena". E será ofim. Palavras dc mclanco-lia dos que sempre forambons e tudo fizeram pa-ra ser "bons colegas" e quesempre foram excelentescxpcctadorcs dessa come-dia eterna que é o... "umdia depois do outro"...Desculpem pois, os leito-res...

BRICIO DE ABREU

(Reproduzido, por haversaido com "incorreções").

PAUSA QUE REFRESCA

Carmeiia Alves, a mais no-va e.#ela contratada pela ra-cio Clube do Brasil, estará es-ta semana, viajando no "Tremda alegria"*, ao lado do "Triode Ouro". Carmeiia Alves•nrefentar-se-â no programa"Pausa que refresca", umadas mala apreciadas atraçõesdo popular programa dc audi-MÚfta

M- ySalb' ¦ 'y"» 'ílÉi mTkmMÉê: ÜHÜk

CfSSSAV%ÍHSK£ ' -' 'XOVvZwaaaaaaaa!

JÊfÊ WMÊ WÊÊÊm l^^k

wÊÊÊÊí'^^^^^^^^^^^^^^í^^^^P-^^^^^^sii^aaaaaaaaaaaaaaaaaaa^Battí^C^Í^^^^^^^^^^^^ÉPI1ÍP"P BlKwQÍraÍÍatÍÉÍÍ

^vííííwíí»^ í-ÍÍSã-.-áíaÍSaai alafiaB'^váaÍ»HaflalakL. /' mmsfmSmmWBí aaaaaaaff

*^pÊm\ mW

I .

yALBERTO LEZAMA. O CANTOR MEXICANO. QUE SERÁ' LANÇADO EM BREVE NUMA

DAS EMISSORAS CARIOCAS

**** + * Jf ************** *++++ ++++

DISCOS CONTINENTAL361-A e B — EX-FILHA DE

MARIA — Samba-Canção (Lu-picinio Rodrigues) e SERÁ'.VERDADE? — Samba-Canção(Cláudio Luiz) — ROBERTOSILVA — Com Orquestra.

3C5-A e B — PASSEIO NAQUERENCIA — Marcha Cow-Boy (Jack Jony) e VAQUEIRODIFERENTE — Choro (J. Mar-tlns e A. Carrilho) — JACKJONY — E Seus Rancheiros.

372-A e B — EL BAILE DEI»PINGUINO — Mambo (E. R.Duarte Brito) e NARCISOS —Ritmo dc Samba (E. Nevin) —WALDIR CALMON — E SuaOrquestra.

DISCOS COPACABANA(Selo Preto — Cr? 20,00)

095-A e B — VEM CA', XO-DO' — Samba (Hianto de Al-meila e Marv Monteiro) — AN-JOS DO INFERNO (ConíuntoVocal).

096-A e B — QUANDO ELASAI — Samba-Canção (AlbertoJesus c Roberto Penteado) eMEIA LUZ -— Samba-Canção(Hianto de Almeida e JoãoLuiz) — JOÃO GILBERTO —Com Orquestra.

(\S "arquitetos" Paulo Gracindo o lilax Nunes constrói™,

^ tem plena praça Maná, um edifício. Esta construção, I»tante solida em seus alicerces, "Balança, balança, mas oilcát". A "Empresa Construtora E-8" conta com inúmeros "opt,rqrlos". Os ouvintes estão saudosos com o "foiçado a oro" e, aimesmo tempo, aborrecidos com o "vizinho maestro". Vamoimelhorar esse "arcabouço", senhores "arquitetos", nois.seassiacontinuar, o edifício balança, balança c acaba desabando. Klclichê acima vemos Gracindo cochichando com Max Nunti,Parece que Paulo está dizendo: "Primo, vamos melhorar;".

ESTÁ APARECENDOA direção artística da RádioNacional, depois de truncar porlongo tempo a carreira da can-tora Edith Falcão, comp «ettcieuque a lourinha "ia longe" e rc-

solveu dar tuna chance. BIsaiu do conjunto meloda"Cantores do Céu" e ato'mente canta sòslnhfl. Wmais: alem da E-8. atua na.We A-3. Parabéns Edith,

— fROGRAMA DE AUDITÓRIO: -RA.

- A PEDIDO GERAL. VOU INTERPRETAR AGO-PARA VOCÊS...

______escreve o^aaaaa^^"Essa compositora que vem

dr surgir, Eslellla Rodriguez, éargmtina ou uruguaia? Tenhoouvido seus boleros e..." Qui-ninha de Barbacena, EstelitaRodrigues (com "S") é brasi-Iririssima e para confirma-lovai lançar uma serie de sambasatômico*. Uma das cantoraspara isso escolhidas é TâniaMaria, da E-8. • *

"Quando passei uma tempo-rada no RK>, há alguns anos,ouvi uma grande declamadoraMarina de Pádua. Seria a mes-ma que produz um lindo pro-grama na Ministério da Educa-çâo? Estou nrsta capital e..."Madamc Silva, exatamente.Marina Pádua de B«rros azorase dedica ao sem Go, apresen-undo-se em ícu prozrama"Mensagem dc esperança".• •

"Goste nurito de oniir • tra-biiho da rádio-itri* ABemar de

Toda correspondência pa-ra "Os Fans", deve serendereçada a "Radio-Co-tuna do Fan", DIÁRIODA NOITE — Roa Sara-dura Cabral, 103 — Rio.

Matos, mas não tenho ouvidosua tox na Rádio Clube. Gosta-lia..." Marialva Santos, Alio-mar de Matos é, açor» exelosi-ra da Tupi.

• • •"Os contra-regras só taxem,

os ruidos, ou tratam da panedas musicas? Eles fazem algumpapel nas peças?* FeidinandaSiqueira, a parte musical e aafetada aos sonoplasS&s. Enalgumas emissoras o eontra-re-fçra í:.r pequenos papeis, par»os quais não sejam destacadosintérpretes especiais.• Qn»I • melbor preframa #a

Clu*>e depois das vinte horas,aos sábados?" Silvio Lins daVeiga, pode ouvir justamente ásvinte horas "Pescando estrelas",direção e apresentação de Ar-naldo Amaral, sem duvida umdos melhores.

"Quem gravou "Lábios quebeijei? Silvio Caldas. Orlando,Silva?..." Se você se diz fando primeiro, Hcloisa Nonati, co-mo pode pensar que essa melo-dia, cavalo de batalha do Can-tor das Multidões" pudesse sergravada pelo Seresteiro? Assim,é demais.

"Num programa de calconsegui o primeiro lugar. Co.mo farei para ser apr.nUadoTTenho tido grandes dincolafav-des e..." Cantora Desiludida, aresposta é completa. Esclare-ea-nos qual a entistora em «rootanteu. par»

20.00 —ANTOLOGIA DO RA.DIO — Otávio Augusto Vam-pré revive nestas audições osprogramas que maiores su-cessos alcançaram quandoapresentado anos atraz. Es-ta noite será focalizado "Elac Ele", o tão popular progra.ma de Gramorl, o tradicionalprodutor do radio brasileiro.

20.30 —ARRANJOS MUSICAIS— Ouçam as "velhas" esempre novas melodias aePixingulnha e num contrastedeveras Interessante os mo-demos ritmos que estão ai-rançando sucesso. Apreciemo confronto e Julguem a evo-volução do ritmo.

21.05—ASTROS E ESTRELASDO CACIQUE — Em maisum sensacional desfile dosgrandes cartazes da Tupi. Osouvintes terão oportunidadede ouvir: Lúcio Alve», DorlsMonteiro, Ademllde Fonseca,Arocy Costa, Deo e RobertoPaiva, Interpretando suasmais famosas criações.

21.30 — P.R.K. 30— Para #i"gáudio" dos ouvintes (anu-fgos dos autores) da Tupi'apresentará outra "audição"desta íamosisslma (obrigado,Lauro e Castro) emissora ca,riorti. Nâo serão preclsoíenumerar as grandes atra»,ções (som de trombetas) nem?os predicados dos interpretes(trombetas no auge) e auto*res. Assim queridos ouvirtes. Lauro "Trigueiro". Bwges e Castro "Megaterio*,Barbosa estarão "enchendo"'o éter (embriagador) com omais gozado programa dcradio. —x— lj

22.05 —ORQUESTRA CARIO-CA — Neste programa des-niarfio as mais variadas me-ilodias num ritmo gostosoque Carioca e seus mostcoinos rtem-erao -rama i-iaí-ii-flc* mela-ho-m.

T.V. TUPIProgramação de Hoje

17,30 — Teatro de Bonecos do Professor Nelan - llí»horas — Gurllandia de Samuel Rosemberg - » *"CACIQUE INFORMA, narração de PauloiR^KnCEta de Santos Vahlis - 20.30 - JOSEPHINEi PRE»apresentação de Aldo Vianna, patrocínio do BAN0u«POTECARIO LAR BRASILEIRO - IljJfSDES - 21,20 - NOTICIAS DE ALEM T*J>\^°."TIS.grama de Bob Chust - 22 horas - TELE-JORNW^PI. produção de Ricardo Aguiar, narração de Gonp»doro patrocínio dos POSTOS DE SERVIÇO EHE\»i*DORES ESSO — 22,30 — Audição do grande tenot wtino SERRA LIMA.

Helena SangiranliNão há duvida alguma que o lançametito ae '-fl,

Sangirardl na TELEVISÃO TUPI se comütue, aa.da alguma rio grande acontecimento da Pr°Nlma 0 CíS-Criadora de "LAR DOCE LAR, nas colunas « u

^ZEIRO, Helena Sangirardl passou a sor a al»ig4 ^(1selhelra das donas de casa. Agora, LAR ."-"transportar1sa a ser um programa n0 qual a, Teie.isao i

dent-para todos os lares"da cidade a palavra autorizaaa, flena Sangirardl ensinando como se dirige uni» ,.de a Cozinha até a Sala de Visitas. Três pw^SVtuados pretlglarão as aulas e os conselhos dc n '.

^pglrardl. Sfio eles. WALITA, o mais moderno c o ¦

^dlcado liqüidificador. PANEX. a panela dc Prt> ,„,,„:<procurada pela sua reconhecida eficiência e -^

o CAFÉ' PREDILETO, saboroso e ínejuala" m w pc-do feminino carioca terá no seu receptor, o pnu ^grama de Helena Sangirardl, quarta-íeira dia -•>rio dc 18 as 19 horas.

Homenagem ao Fl«"*inenscndW5,A TELEVISÃO TUPI. não P°dcl\Snew P-<-''

as comemorações do cinqüentenário do »mnu ^|a gloriosa organização que honra os despor» ^Asiim é que no próximo dia 21 ás 22 horase» ^Carlos Frias apresentará um Pr°PFa'™ „,\--«t íii**£sobre os clncoentos anos de vida do Fwniui ^os fatos históricos que marcaram an«» '

^ po*canqulstas do querido grêmio das LaraW'^"[' mi &«[tricolor portanto esteja á pastos pnra o prw» '

^jjpgunda-feira dia 21 as 22 horas c 30 minu*c* ',

& fSCarlos Frias em homenagem aos cinquentena»mlnense F.c

Atração TV ^Hoje. sexta-feira VARIEDADES *£?$?[%*£

grama cheio de atrações com a presença u ^.

extraordinário humorista e malabaru.a e»" Jf3-de Groucho dos irmãos Marx. Nao ptaca™ ?£/,*»+mais o palhaço infernal Carequinha^e "»_» ^números especiais

ÍTV. Tupi- Hoje as

'elente apresentação.

para os tele-espectadcr» ,21 horas - VARIEDADE

* —Noticias de Alem Túmulo. Josephino *!?5o*

22.30 — GRANDE JORSAI'TUPI — Completo serviçotnoticioso do Brasil • üo\ \M-jr.r:-...

fí3

ferie de *r7rx,rragenrdõ"TELÈ-JORNALJ^gâ*

râo a programação de hoje da TV Tupi tw" ^ c ?*Çsaltar que na parte da tarde teremos t*J"-r3J se* elar programa de Samuel Rosemberg coai -novidades para a petizada da televisão- #

O Departamento Artístico da TELEYKAO ^s.*rá hoje num presente para os amantes « £ ^ Kktenor SERRA LIMA. nome de fama 2f,S«W3!exib.u em varias capitais da Europa e cs -*^ tri?aSerra Lima é de nacionalidade argen tJ**JSi*5»* *'migo do Brasil- Dono de uma bela voa e aleito de Caruso. Gigii e Schlpa

^^^^v^^VVVM>>«)^>><>.v^>tf^Ma>^^,oj^,otl»a>aOoOat%aOa<*>»*

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