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O Matutino de Maior Tiragem daCapital da República

-. rvMTO — Previsões até 2 horas de amanhã, no Dis-Pi.» Federal: Tempo — Nublado. Temperatura - Emtrito reaeralmevBÇs0, vento» - Variáveis.

TFMPEBATUEAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DE ONTEM:n»neú 25.8-16.0j Bonsucesso, 22,2-17,4; Ipanema, 25,4-16,8;TefrHím BÒtftnieo, 26,8-15,6; Manguinhos, 25,0-16,3; Meler,M6-183: Penha, 26,2-17,0; Pão de Açúcar, 23,5-16,1; Praçaii de Novembro, 24,8-18,4; Saenz Pena. 26,2-18,8; Santa

Cruz, 26,0-17,0 e Jacarepaguá, 25,8-18,6.

«imJWM-ajAni.nuLi ' ¦ ' ' ¦""'':..' ; ¦ • ^'"'^^VMiiiilMSMsiiiiniwjilMmi-r"'—•"'""• ¦—••"'¦'—-'¦¦¦•¦¦¦¦¦•¦¦-¦-''-' -,-w':'-

Rua da Constituição. 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna) Rio de Janeiro, Domingo, 21 de Abril de 1946

mmm—tmw—mm*

^iinflado om 1930 -- Ano XVI - N.° 7205

O R Dantas, presidente;M C.iimeA Mnrelra, te-soureiro;.Aurélio Silva, secretario.

assinaturas:

Ano. Cr$ 75.00; Semestre, CrS 40.00; Trimestre, Cr» 20,00

Rep. S. Paulo: W Farinei? - S. Bento. 220-3,* - T. 2-1613

ÊdTÜe HOJE, S SECÇÕES, 30 PAGS. — Cr» 0,80

ovo planoContará com o apoio de oitodos onze votos do Conselho

de Segurança

Estudo mais detido da situação criadapelo regime de Franco

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^~~ 1ÜNDÔISOCORRO lMÊmÃTÕ~ÃÕSJA^TOS DO

¦JÕ» PERDIDO A BATALHA DA

NOVA YORK, 20 (De R. H. Sha-ckford, corresfondente da UnitedPress) — Informa-se que os técnl-

ees norte-americanos estão traba-lha ndo em um novo plano para a

investigação do caso espanhol peloConselho de Segurança das NçõesUnldas. Afirma-se que o novo pia-ro baseado na proposta austra-liana de criação de uma comis-r.fto de cinco membros para estu-dar as condições existentes na Es-

panha e informar a respeito antesde 17 de maio próximo, tem amplaspossibilidades de ser aceito.

Não obstante, diz-se, igualmenteque talvez o novo plano norte-ame-rlcáno amplie o prazo para a pres-tação do relatório, alem da datasugerida pela proposta australiana.

Consta, ademais, que o planonorte-americano pode ser na formade sugestões de alterações à pro-posta apresentada pelo delegadoda Austrália, coronel W. R. Hodg-son ou talvez na forma de um pia-no completo, substituindo o aus-trallano. Em qualquer dos dois ca-sos. naturalmente, serão oútydos osdemais delegados do Conselho deSegurança, depois de ser apresen-tado, previamente, ã aprovação dosecretario de Estado, sr. JamesByrnes.

A maioria das delegações, entrepIms as da Grã-Bretanha e Polônia,está esperando as Instruções pedi-das a seus respectivos governos,com referencia à proposta austra-liana de investigar a denuncia apre-sentada pela delegação polonesa,contra o regime de Franco.

Afirma-se que qualquer que sejao plano de Investigação aprovado,è de esperar-se, razoavelmente, quecontará com oito dos onze votosào Conselho: Estados Unidos. GrãBretanha, China, Austrália, BrasU,México, Holanda e Egito. A Fran-ca, aparentemente, está a favordo plano, mas seu delegado estáainda aguardando instruções deParis, a respeito. Os técnicos bri-tânlcos tambem estudam a pro-posta de Hodgson e tanto os bri-tànlcos como os norte-americanosacreditam que contem a fórmulapara evitar que o Conselho de Se-guiança repila completamente aproposta polonesa, permitindo aomesmo tempo um estudo mais de-tido da escabrosa situação espa-nhola.

Aceitável peloBrasil

NOVA YORK, 20 (U. P.) — Odelegado brasileiro ao Conselho deSegurança, sr. Pedro Leão Veloso,deu a entender que a moção aus-traliana para a criação de umfub-comitê da Investigações juntoh Espanha é aceitável para o Bra-tll, embora se torne necessárioflgum tempo para que aquela sub-comissão cumpra as suas obriga-ções.Fortificações es-

ro de casamatas" e ninhos de me-tralhadoras ao longo de sua fron-teira com a França.

Colllns Wllls,, correspondente do"Neuws Chronicle" na fronteirafranco-espanhola, declara a esserespeito que as novas fortifica-ções ordenadas por Franco lhe fo-ram Indicadas por guerrilheirosespanhóis. Acrescentou que umametralhadora espanhola entrou emação quinta-feira passada, duran-te a noite, matando um agente se-creto que tentava atravessar afronteira da Espanha, procedentede território francês.

Entretanto, o "Foreign Office"confirmou a recepção de uma notado general Franco sobre as ativl-dades dos comunistas no sul daFrança e os observadores acredl-tam que a mesma nota acusa aRússia de planejar atos de agres-são contra a Espanha. Despachoscie Madrid dizem que a nota emquestão revela que um navio rus-so chegou a Marselha com um car-regamento de 15.000 toneladas demunições para os forças nntl-íran-qulstas na fronteira franco-espa-nhola. Outras noticias dizem quea nota do governo espanhol aogoverno inglês afirma que exis-tem oficiais russos disfarçados aolongo da fronteira franco-espa-nhola.

Sai a campo em delesa do maiecheü o repórter inglês Alan Bfaeheads ©l; ILONDRES, 20 (U. P.) - As

acusações do jornalista Ralph Ingersoll, do órgão novaiorquino"P M", de que o marechal sirMontgomery perdera a batalha dasArdenas, o que "talvez prolongoua guerra por um ano", foram ca-tegoricamente contestadas hojepelo "maior repórter de guerra ln-glês" - Alan Morehead. Com efel-to, o citado reportei britânico afir-ma que a "batalha das Ardenasfoi a maior vitoria de Montgo-mery".

Escrevendo de Melbourne, naAustrália, para o "Daily Express",Morehead afirma que Ralph In-gersoll não conhece ou prefere des-conhecer os fatos sobre a batalhadas Ardenas e sobre Montgomery,Eisenhower e Bradley. O mesmorepórter Inglês diz ainda que,

"na

verdade, há peritos que afirmamque a maior batalha ganha porMontgomery foi a âas Ardenas enão a de El-Alamein ou Norman-dia". _, ,

Acrescenta que "em Caen, Mont-gomery usou a tática de chamarpara seu campo de luta o pesodas forças alemãs, dando aos nor-te-amerlcanos a possibilidade deavançar através do flanco direitoda Wehrmacht e isto sem encon-trar muita oposição". Cita a cri-tica que foz Montmomery da cam-panha do general Ornar Bradleypela sua demora em romper o se-tor alemão de Salnt Lô-Falalse,

Ampla resposta será dada pelo famosocabo de guerra britânico

rutura esta que foi' consideradacomo a maior vitoria militar dostempos modernos".

Morehead diz ainda que apósIsto, Montgomery queria avançarsobre o nordeste do Ruhr e deuInstruções a Bradley para perma-necer nar, vizinhanças de Paris, emfins de agosto, porem o generalE'senhovver cancelou sua ordem eos planos de Montgomery. Elsen-hower fez com que Bradley con-tlnuasse avançando para que todosos exércitos aliados chegassem aoReno juntamente e o cruzassemnuma larga frente.

Ampla respostaq G. DE MONTGOMERY, na

Alemanha, 20 (Por John Wighton.correspondente da United Press)— O marechal de campo viscondeMontgomery está preparando umaampla resposta a Ralph Ingersolle a outros críticos das suas cam-

panhas, conforme se Informou

Contudo, não há indicação de

quando será divulgada, enquantooficiais chegados ao marechal de-ciaram que a resposta virá comotodas as suas ações — no momen-to que for considerado exato.

Não há ressentimento aqui em

virtude das referencias de Inger-

soll às campanhas de Montgome-ry. Um oficial perguntou, de mo-do caustícante, se as referencias à

parallzação d eMontgomery pelosremanecentes das tropas paraque-distas alemãs mencionam dois ml-Ihões % setecentos mil soldados na-zlstas — quase três vezes o totaldo 21.» Grupo de Exércitos — queo marechal capturou em Schleswlg-Holsteln.

Ninguém, abaixo de Montgomeryacha conveniente emprestar o seunome a qualquer resposta. Mont-gomery, com os seus comandantes,

está escrevendo um documento in-titulado "Da Normandla ao Bálti-co". O trabalho foi Iniciado háalgum tempo e se baseia em do-cumentos aliados, alem de vastomaterial de confirmação, até ago-ra Inédito — todas as diretivas se-cretas de Hitler com respeito àsvarias frentes de Montgomery.

Mais de um terço do livro domarechal Já está completo, ao pas-so que as partes que tratam dabatalha das Ardenas acham-se sobestudo de Montgomery.

A obra será semelhante à jácompilada, sob o titulo "De Ala-meln a Sangro", que foi ímpres-sa como documento exclusivamenteprivado. Contudo, alguns dos mem-bros do Estado Maior de Montgo-mery talvez insistam na divulga-ção desses livros, para contar ahistoria das suas batalhas.

Truman determina a redução de25% no consumo interno de farinha

de trigo nos Estados Unidos.;"Estamos diante da maior ameaça de

morte em massa jamais conhecidaas disposi-

Trygve Lie poderá perder o cargoDeve ter muito cuidado em suas intervençõesde caráter políCico no Conselho de Segurança

cretario geral estava facultadopela Carta dizer ao Conselhode Segurança que estava, co-metendo uin erro em sua inter-pretação das normas de proce-dlmento. Esse, aliás, não é o

"Nós não temos medo de Francoi—

"Todavia, é necessário que os problemas da Espanha sejam

devidamente compreendidos'' - diz Sir William Beveridge'...'.'

te) "Não: porque apaziguament

panholasLONDRES, 20 (De Edward Ro-

berts, da United Press) — Des-pachos da fronteira espanhola dl-iam hoje que a Espanha comple-tou a construção de "certo nume-

Dr. Augusto LinharesOuvidos — Narii • Garranta

B. MÉXICO. 98-8.» — IeL 220515

LONDRES, 20 (U. P.) — Sir"William Beveridge, autor do fa-moso plano que tem o seu nome,e que recentemente voltou daEspanha, declarou à. UnitedPress, em entrevista telefônicaexclusiva, de Berwick-on-Tweed,onde se encontra: "Oa Estado»

que propõem uma pressão exter-na contra a Espanha fazemmais mal do que bem, a me-nos que estejam preparadospara Irem à. guerra".

Comentando a emenda aua-traliana no Conselho de Ségu-rança, no sentido de que sejaformado um comitê para exa-minar as declarações, Sir Wll-liam Beveridge declarou: "Pa-

rece que isto daria resultado,desde que os cinco membros fos-sem escolhidos conveniente-mente. Eu me sentiria proíuda-mente surpreendido se o comitêde investigação não aconselhas-se a iiitervnção".

Em outro trecho de suas de-clarações, Sir William Beverid-

ge disse: "A própria Espanhaconduzirá da ditadura paraa libendade. A pressão ex-terna apenas adiaria amodificação. Devemos ser 11-berais e amigáveis em nossotratamento para com o povo es-

panhol".

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BèVeridgé1

Não; porque apaziguamento

quer dizer bondade em virtudedo medo e nós não temos medode Franco. Todavia, é necessa-rio que os problemas da situa-ção espanhola sejam devldarmente compreendidos. A reso-lução polonc: 1 no sentido daque todas as Nações Unidascortem relações com Franco nãoseria absolutamente boa. Poroutro lado, o regime espanholnão é a única ditadura da Eu-ropa e eu acredito ,que a si-tuação espanhola deve ser tra-tada objetivamente.

NOVA YORK, 20 (U. P.) —

E_m círculos chegados ao Con-selho de Segurança, expressou-se que* doravante, o sr. Tryg-,ve Lie deverá ter muito cuida-do em suas intervenções de ca-ratei: político nas questões doConselho ou da Assembléia daO. N. U., pois do centrariopoderá perder o cargo.

Desde que foi redigida a Car-ta das Nações Unidas, em SãoFrancisco, setnpre huove • dúvi-das com respeito ás funções queos participantes àquela confe-rencia quisors.m dar ao secre-tario íeraJ.

São três os artigos da Cartadas Nações Unidas relaciona-dos com o cargo em questão.

O artigo 97 especifica que osecretario geral é o principalfuncionário administrativo daorganização. O artigo 98 ex-pressa que pode

"desempenhar

funções outras que lhe sejamconfiadas". O artigo 99 lhe fa-culta chamar a atenção doConselho sobre qualquer assun-to que, em seu opinar, possaameaçar a manutenção da paze da segurança internacionais.

Portanto, é dlficll imaginarcomo Lie e seus assessoresconvenceram-se dé que ao se-

papel de um funcionário admi-nlstrativo. Suas "outras fun.ções" devem ser indicadas •não assumidas voluntariamente.Além disso os atos do Conselhonão ameaçavam a paz mundial.Como a sua carta não é suflci-entemente clara cm muitos pon-tos, é necessário estabelecer-sejurisprudência e Interpretaçãoimplícita. Quando o Comitê deTécnicos deu sua interpretaçãoestabeleceu, simultaneamente,vm precedente.

WASHINGTON. 20 (A. P.) - OsEstados Unidos abriram um novo eIntenso ataque contra a crise mun-diai, ao determinarem uma redu-ção de 25 por cento sobre todo oconsumo Interno de farinha de tri-go. com um apelo para reduções |voluntárias ainda maiores, em to-dos os lares np,rte-americanos.

Falando ontem para todo o pais, io presidente Truman disse que asltuaçfto de emergência tornou-setão aguda que .is reservas de tri-go dot. Estados Unidos, já de si

próprias tão curtas, serão aindamais reduzidas, para permitir osocorro aos esfomeados do mundo.

O presidente falou em termossombrios, dizendo ao povo norte-americano que estamos diante "da

maior ameaça de morte em mas-sa, pela fome, jamais conhecidana historia da Humanidade" e

que "milhões de pessoas perecerão,vitimadas pela fome. se nao açor-rermos em seu auxilio" e se naofor drasticamente diminuído o con-sumo de farinha de trigo.

Essa diminuição de consumo —

disse, em resumo, o presidente —

será um passo direto no auxilioàs regiões esfomeadas do mundo,no Ultramar, íornecendo-lhes ummilhão de toneladas de trigo pormg.: _ durante os próximos tresmeses.

A redução compulsória entra emvigor à meia noite de domingopara segunda-feira e vigorará até30 de junho próximo.

Funcionários do Departamentode Agricultura calculam que asreduções ora Impostas eqüivalerão,durante esse periodo, a 25 milhõesde "bushels".

Dzsesperadora

DIARIO DE NOTICIASTiragem

da edição de hoje :

101.257EXEMPLARES

O matutino de maior circulação

do Distrito Federal

continuar observandoções governamentais.

Temos não somente .que contl*nuar mantendo-as como tambemtorná-las mais efetivas. Devemos,porem, fazer ainda mais. O gover-no dos Estados Unidos, ao agirdepois de consultar os governos doCanadá e do Reino Unido, acres-contou seis novos Itens ao progra-ma de emergência para combatera fome, iniciado por este pais. Osgovernos do Canadá e do ReinoUnido Indicaram que cooperarãoconosco na consecussão de dois ob-jetlvos comuns : aumentar rapl-damente os embarques totais degrãos e dur prioridade às zonasque necessitam de auxilio especialcom maior urgência.

Vou esboçar a.s medidas tomadasnos Estados Unidos :

1.») — o governo pediu aos moa-geiros que reduzam a produção defarinha de trigo para uso internoa 75 % da quantidade que distri-buiram para esse fim durante osmesmos meses rio ano passado.

2,v) — Os fabricantes de produ-tos alimentícios foram solicitadosa limitar o uso de trigo em seusprodutos a 75 % das quantidadesque empregaram em igual periododo ano findo.

„,i| — Nüo se permitirá aosmoagelròs e fabricantes de alimen-tos que dispuserem de reservasmaiores que as necessárias paratrabalhar durante 21 dias. moéremgrãos, a menus que ponham à dis-posição dp governo o equivalente aesse excedente de trigo ou _ fa-rinha.

situaçãoCínica Dentaria — Ralos X

Ed. A. R. I. - (!." 22^070, K. »1

GENUINAMENTE ESQUERDISTA ANOVA CONSTITUIÇÃO FRANCESA

Aprovada pela Constituinte, será submetida à sançãodo povo no dia 5 de maio — Grave crise no gabinete

WASHINGTON, 20 (U. P.) —

Em um discurso pronunciado a

propósito do socorro aos povos fa-mlntos de todo o mundo, o secre-tario da Agricultura, sr. CUntonAnderson, disse textualmente oseguinte.: ."Para todos nós têm profundasignificação as mensagens que aca-bamos de ouvir do presidente Tru-man, do ex-presidente Hoover e dodiretor geral da UNRRA, sr. Fio-rello La Guardiã, A desesperadoraescassez mundial de alimentos esuas conseqüências — miséria, mor-te e perigo para o futuro do mun-do — nos Indica inequivocamentea necessidade de uma ação maisefetiva agora. Os Estados Unidosjâ tomaram varias medidas deemergência para aumentar e apres-sar nossas remessas de alimentosaos países necessitados. Devemos

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Inquerldo sobre se isto não

significaria uma política de apa-ziguamento, Sir William Beve-ridge respondeu prontamente:

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Rn» Gonçalves Dias. St) - •.*Telef «tio: SS-7MS.

5UA VISTA ESTAFALHANDO?

\ '^*?/TÍ

LUTZ FERRANDO

Chung-Chun em poder doscomunistas chineses

M^^r^Híi

CHUNGKING, 20, (De Walterhoaan, corresvondente da UnUedPress) — As tropas comunistaschinesas consolidaram seu doml-nio em Chang-Chun, capital da

Mandchurla, justamente quando .o

general George .C. Marshall tentaconseguir o armistício. A cono.uls-ta dessa cidade constitue a vitoriacomunista mais Importante da

guerra civil na China. Desconhece-se os detalhes das últimas horasde luta em Chang-Chun. O ultl-

mo boletim fornecido pela radio

dos nacionalistas, enviado no queparece das barricadas levantadasdas oficinas dos Correios, foi ou-

vido ontem em Mukden.As autoridades militares gover-

nnmentnis confirmaram, hoje, n

é ngora uma cidade deserta, des-

trul.ln om grande parte pelos bom-

bardeiòi Berooi O torre»lr«<» comu-

niitnie Entretanto, continuam wn-do trovada! trôi onoarnlfladaa im-

ABHUDA PBAD0

talhas entre comunistas e nacio-nallstas chineses: uma a *õ0 quilo-melros ao sul de Chang-Chun; ou-tra na zona entre o bastião naclo-nalista de Fushuan e o comunls-ta de Penslhu, a leste e a sudestede Mukden, e a terceira nas cer-

(Concluo na 5." coluna dammrta página.)

PARIS, 20 (Por Joseph Dynan,da A. P.) — O gabinete íra,ncêsenfrenta grave crise, depois daaprovação pela Assembléia» Cons-tituinte, ontem, à noite, danova Constituição genulnamen-te esquerdista e que estabeleceuma só e poderosa .Câmara Lee-glslatlva.

A Constituição da 4» Republl-ca Francesa íoi aprovada por309 contra 249 votos, sendo des-favorável aos partidos da direita,inclusive o MRP e os Radical-Socialistas.

Será ela submetida à aprova-ção do povo fra,Ticês no próximodia 5 de maio, sendo que osobservadores políticos dizem quea atual atitude da AssembléiaConstituinte resultará numa ln-tensa campanha e poderá dividiro governo de coallsão, qunndo

da próxima reunião ministeriala se realizar quarta-feira pró-xlma.

Nessa reunião de ministros deEstado, o presidente Gouln pe-dirá a seus auxiliares diretos

para etndossarem a Constitui-ção.

S~m perda de tempoFARÍS. 20 (De Pat Klng, cor-

respondente da U. P.) — Ter-minadas as atlvdlades da reda-çâo da Nova Carta Fundamen-tal Francesa, os partidos polltl-cos franceses deram Inicio ácampanha com vista ao referen-dum do dia 15 de maio, quandoo povo francês aprovará ou re-

jeltnrá a Nova Constituição,aprovada ontem, à noite, pela

FAZ 20 ANOS HOIE A PRINCESA ELIZABETHNão receberá a pérola tradicional do presente paterno e

nem haverá parada cbs Granadeiros Reais..... ..,111,„ ...... .li. iíumisii f**llK tlr M'

tülnlrattl, AMI

I>„„hhL - Riloa }„ a» — Ted i M'«»H'

BANCO M0SC0S0 CASTRO. S. A.KUA DA AUMNUEr.Af.-tt

CASTELO DB WINDSOR, 80 (Wflatorra)I'm buli» «Io imlvurBiirlo do ínmanho nimllo, nn-feltnd >«» «ema v»r ii« mim, foi liojo nomplet»-<io nn «'../inha real, para h '«"t" oomaronratlva duvlKéilmo rwlverimrlp <i»> prlnosaa HIlMlwílii Q"«,,."„, i» i.nmiiitft. 0« Mrvratúftrloi rania, <i'»«oontrlliulram «om i»<n.« <i« »"¦"• rnoflsa nm_two ie-,1.. |Mul«»»»« M»r pripumdoi lomain »• nlUm»»

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nirt,, llnr •»""»•>* 0 "• 0mt\A'^ͦHiiilar ii prlnuM» Bllmii!»atlli iifl i|ii» »«*, »*•_»_

fi» din ti** h«J*i »*»i""« »i» «nlwrMrliii « prln»Miu 1-IMlilirlll <»'»« num iHMlw miniHi "IH l1»»!!*»'OlllM líw «illil flllHlllM, Hi'll|IHM»lii *»» *M«l»a «IH ff»'

der mllluirc» dn mrnwiiconii íle »eim nmlffo», pa-rentem fl «ilillt»* «m todn» n» purtn» (lo Império.

Nfto ohntnntd, o vitimo anlver»nrlo dn prlnooiaIMIxnbeth »mn|"',""<,rA »em dol» Boonteolmentoihabitual*. <> primeiro »« refern no praaenta daiiiiiii iirfroln qua i» Jiivmii rèoobiUi dMil* o mu d*-cimo lefiindó anlveraarlo, eom» drtdiv» do »*uiml, nl* i|im »k tmmplatem vinte e iiiiiii K«mn».ioiii ii» quali »erft oonfaeelonado um riflo miiur,»>itui•»», iiiiiHin, i|H* •'•»"' ano » Ral «leiirge VI nrt»,i jH.itiuiliiuirt ru nm IriiillHiiniil |i*ri»lo» O iinlroiiiiiiiiKi<imi<iiio iiii* nfto lará lugar a n inirad» d»»Idijifil Oraiiadlar Ollirdli em vlrliirti» íle eiiienliftt»t iliiininp de 1'fiii'iiii riiiiinili» » Jiikem |irinii''/Iuhii )it iiiielieii ii »eanliil» inen»ii||eiii de «eii»niiiiitiiilHilfi»! "MH telleldade» l"iii» «mu Mhím»*lu»»» ii I nfimel"

Assembléia Constituinte poruma maioria de 60 votos.

O resultado do referendumafetará as eleições gerais mar-cadas pára o dia 2 de junho,quando serão eleitos os depu-tados pela França e pelas pro-vindas de ultra-mar.

Os Jornais e os diversos par-tidos já deram Inicio às suascampanhas. Os direitistas e mo-derados, inclusive o MovimentoPopular Republicano, acusam oscomunistas de tentarem estabe-lecer uma "ditadura vermelha"na França. Os comunistas, porsua vez, respondem classlfican-do-os de "fascistas".

Os observadores políticos fran-ceses acreditam que, ao ter oM. F. R. se colocado na opo-siçáo, morreu o trlpartlsmo queserviu até agora para encobrira dlssensfin entre os trôs parti-dos do governo e qtte a Fran-ça corro, portanto, o risco de sever em dois blocos antagônicos.O governo de coallsíio presididopelo sr. Felix Gouln, Integradopelos trôi partidos, parece estarseguro no momento, pois, ape-sar de ter o M. P. R. se colo-endn nn oposlçfto sem abando-nar o governo, os lideres dostrft» partidos procuram evitaruma erl?e durnnte a Reunidodos Clinncelere.i dos "quntro

Brnnden", que começarei aqui,nn prrtxtmn semnnn.

Estudo e aperfei-çoamento de fan-

tásticas armasCentro de Desenvolvi-mento da Engenharia

Aeronáutica nosEstados Unidos

0 tratamentomepites

¦WASHINGTON, 20 U. P.) —As Forças Aéreas do Exércitopropuseram a imediata constru-,,'iío de um Centro de Desenvolvi-mento da F,nf/enharia Aeronduti-ca, pelo custo de trezentos ml-Ihões de dólares, pura o estudo eo aperfeiçoamento das Jantáslicasarmas exigidas pela Era Atômica.

Revelando esse plano, une atóaqui estava, sendo guardado sobo mais rigoroso sigilo, o generalCurtis Lc.may declarou nue essenovo Centro "è necessário rt de-tesa da )ii-fe.-rto e indispensávelpara que mantenhamos a supre-macia nos ares".

A» bronquile» que podem apre-eji-ntar-se sob a forma Aumátlc»Crônica ou Aguda são, em reiragorai dlfii-els de deliciar devido «learcccrcm 'de um tratamento per-sistenlc para o qual nem «emprto doente tem a tenacidade neces-saria. O sal heróico para o trata-mento de Rronquitrs é o Sulfoeuala-enlato fie l'otasso. O SATOS1N *um medicamento que contem altasdoses de Sultocuaiacnlato de Potae-«lo, aliado a substancias que mo-diflcam, normalizam e tonificam a,vias respiratórias. Sob a açáo «oSATOSIN illminue a opressão nopeito, solta-se o caiarro que é eli-minado abundantemente, não ¦«formando mais novas quantidades,a tosse abranda eranriemente, de-saparecem as dores, o doente »en-te-se mais furte, até licar comple-lamente restabelecido com a contl-nuaçao do uso do SATOSIN. NasItronquitei crônicas, principalmentenas multo anllsas, a cura è ma»demorada, i necessário «er maispersistente no tratamento a Um rteevitar a vinda da moléstia; poremlendo a tenacidade necessária rtetomar com continuidade o SATO-SIN, elo debelará o» casos mail «•beldes.

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Primetra Sttçtò ~« Segunda Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 21 de Abril de 1946

0 estado a pe chegou a cidade de São LouveSuas rendas são desviadas para outras prefeituras, de modo que ao município falta luz ele-

trica, saneamento e higiene — Enchentes periódicas causam constantes prejuízos ao co-

mercio e aos varejistas — Desmandos das autoridades locais — Algumas sugestões parao progress o da cidade

VARIAS OCORRÊNCIAS

A cidade de Sao Lourenço é uma®das mais famosa» estância» hldro-ml-neral» do Brasil. Situada cm local'de

excelente clima, está ligada a al-guma» da» principal» cidade» do pais

lyor estrada» de íerro e rodoviáriasque lhe tornam facll o acesso. Assim6 que n&o dista mal» de 400 Km,aproximadamente, da Capital Fede-ral, de Belo Horizonte e de S<1oPaulo.

Moderno» maquüiUrhos garantem-lhe a captação da» água» pluviais, demodo que esta» nfto »e lntiltram nemcontaminam os extenso» lençóis «ub-torraneoo do liquido que tantos be-fictício» causa ao organismo huma-BO. Secundando a obra da natureza,• homem «oube dotar a estância de•utros atributos, capazes de atraireonsldoravel masca de forasteiros dopais e, ató, alienígenas.

Alem dum balneário, Sfto Louren-_o dlspOe de cerca de 40 hotéis, o«jue, por si só, evidencia o Intensomovimento de turistas e o grandeprogresso a que chegou. Praça co-merclal das mais Importantes, o mu-nlclplo é, em conseqüência, um dosqua maior renda acusam. Essa ren-da, Infelizmente, nfto reverte para acidade, — conforme melhor demons-traremos adiante.O QUE FALTA A BAO LOURENÇO

Até aqui, aludimos à parte posi-tiva, digna de louvores, da cidade.A «eguir, vamos registrar uma seriede fatore» negativo*», que estão con-trlbulndo para o Cuícrôdito do mu-nlclplo e, até, par» o sua ruína. An-tes, entretanto, seja lembrado que omal que atingiu a famosa estância 6o mesmo que afllsj a maioria dosmunicípio» braslle^os. E' o sistemapolitlco-econômloo que permite se ca-nallzem para os cofres dos Estadosas rendas munlclprils.

J Enquanto essas rendas «Ro uttll-;zadas no desenvolvimento das unida-;des federativas, os municípios man-itêm-se num "statu-quo" da maras-•mo, de vida passada, sem Instrução,jsem estradas, sem energia elétrica.i Esse é o mal que está Impedindoja maior expansão do antigo e outro-jra próspero município. Dentre as! causas que mais estfto contribuindoipara o estacionamento do progresso!de Sfto Lourenço, seus moradores re-Racionam as seguintes: falta da ener-:gla elétrica, enchentes periódicas,'•saneamento precário a má adminis-; tração.

CIDADE PRATICAMENTE ASESCURAS

A energia elétrica é fornecida aSfto Lourenço pela cidade de Caxam-bú. Tanto a iluminação públicacomo a das residências e estabeleciméritos particulares ó precária e depouca Intensidade. Os curtos-clrcul-tos sfio freqüentes, sendo comuns,tambem, os momentos em que a cl-d- .'.9. permanece às escuras. Grande'

íiZ. fios acha-se descoberta, de

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IF"' • ¦ . k*titkí.

Desastres — Agressões *— Assalto — Conflito — Suicidio — Fur-

tos e roubos — Dois mortos e dezessete feridos

DR. N. BOCATERCirurgião - Dentista - Raio» X.Assembléia, 73, 5.* and. • 22-5298,

jna-^nfnf.r.Lijijion^-uujuwnmniiMiiMMlllwilMU »i*—HMUtUIIIIM1!!1!1!!1 lifUIKÍFTT 'n>MiM ^ -\-- -• ••• •••\--''^'''"T'^m*rvf*'w''*'*J'''J-v"-",!'- ¦¦"*— .¦.'.¦.¦////.•,¦, ' '¦''''íS&w í

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Alguns aspectos das últimas inundações ãe São Lourenço, vendo-se Imersos dois dosprincipais hotéis locais e a entrada ão ParquemsiàmamÍ£^mm^ímmmà®^XQKW'i ©revelam, por parte de quem os pra-¦' ÍSSSr^CTíy^rrj^s^Sy. :'X'S!^;;jí:j;!fí.<;S::.' ........ .

: ''Z'''^.'^'W':y^y'Z'''.Z''-'''': '•¦*'¦'kf . f: "\ "¦"¦!; ¦'¦'•'-''V ¦ :-:':V*,: V':'"!! .'"' ! ¦*'*''. '¦"'.¦'¦"¦"'¦¦:''' ':¦•'¦'. ¦ ¦'.''¦'¦¦¦ :'.':k:'-'U ' '.:

A rua onãe fica o Mercado transformada em extenso lamaçalmaneira que. freqüentemente, ostranseuntes correm o perigo deser atingidos por eles, pois tambemnfio tèm sido poucas as ocasiões emque os mesmos se desprendem.

Ainda recentemente, na rua PedroII, bem no centro da cidade, um ca-valo que puxava uma charrete ba-teu num dos postes carcomidos pelançflo do tempo (os postes de llutnl-nação sfto todos dc madeira). Estepartiu-se ao meio o os fios, por se-rem descobertos, fulminaram o ani-mal. As pessoas que transitavam porali só nfto foram atingidas por umfeliz ncaso, mas o pânico se apode-rou delas ao verem os ílos serpen-toando c desprendendo faíscas.

ENCHENTES .PERIÓDICASA cidade é atravessada pelo rio

Verde, que, por ocasião das chuvas, -1 época coincidente com a estação bai-

nearla — transborda e Inunda o cen-tro comercial. Sfio de monta os pre-Juízos eni fio causados íl estância. Ascasas comerciais véem-se invadidas,bem assim as moradias. O comerciocerra as portas por horas e, até,dias. E os moradores, turistas e to-dos quantos se acham em trotamen-to sfto obrigados a ficar em casa, sobpena de andarem com água até osJoelhos.

FALTA DE SANEAMENTO

Silo Lourenço está cheia de pftn-tanos e caplnzals que alimentammosquitos daninhos. O calçamentoainda deixa multo a desejar. Háruo» centrais que, h menor chuva,80 transformam em lamaçais e, umavez «ecas, cobrem tudo de pó verme-Iho. Nos Ultimos tempos, em vlrtu-de naturnlmente do mau estado dosaneamento, declarou-se uma eplde-mia deslnterloforme que está cel-fando a Infância.

DESMANDOS DO PREFEITOLOCAL

Outros mnlos assolam a cidade. Oatual prefeito é o mesmo do tempodo ditador. Foi reintegrado nflo hámulto. Há dlns, "O Arauto", Jornaldlarlo, criticou um ato «nu. Foi obastante. P»ra quó o responsável pelo

jornal tivesse de comparecer h Pre-feitura, onde lhe exigiram satlsfa-ções públicas na edição do dia se-guinte. Caso contrario, seria preso.

O delegado de policia, que atendepela alcunha de "Nenem" e exerce afunção desde o advento do seu pro-tetor, o sr. Valadares, é consideradopelos municlpcs uma figura anedó-tica. Acusam-no de vários atos que

tica, ausência do escrúpulos. A horada chegada do trem, apresenta-se na"gare" com uma Indumentária pare-cida com a do falecido Tom Mix.Depois, sempre acompanhado de ele-mentos afins, percorre as ruas ematitudes não muito recomendáveis.

ALGUMAS SUGESTÕES EM PROLDA CIDADE

No entanto, se se quisesse, a cl-dade poderia, em pouco tempo, seruma das mais higiênicas e conforta-veis. Bastaria que a Prefeitura re-solvesse executar uma proposta bemantiga, quc obedece ao seguinte pia-n'o:: desvio do curso do rio Verde docentro da cidade para o lado opostoà Estação e seu represamento parafonte de energia da usina geradoraa ser. instalada, segundo o plano emapreço.

O calçamento e o saneamento sftoassuntos que podem ser soluciona-dos prontamente, desde que os re-cursos municipais tenham npllcaçSolocal, ao Invés de irem engrossar osdo Estado, como ocorre presente-mente.

Registraram-se, ante-ontem, nesta ea-pitai, entre outras, as seguintes ocor-rendas.

DesastresNa Estrada Conselheiro Galvüo, um

ônibus da Viação Estrela do Norte,chocou-se violentamente com um carrode bois. que se destinava ao Mercadode Madureira, dirigido pelo carreiroManuel Joaquim Maduro, morador narua Garuba sem número. Ao seu ladoviajava seu filho Mario, que ralu aosolo, na ocasião em que o carro tevao eixo partido, e foi esmagado pelo flnl-bus, morrendo no local. O motoristafugiu e o corpo do menor foi trans-portado para o necrotério do InstitutoMédico Lesai, com guia passada pelapolicia local.

O arquiteto Rafael Guilherme Naus-satch, morador na rua íris, £W, quandodirigia seu carro, de n.o 2-08-68, naavenida Epitacio Pessoa,-teve a dlroçftapartida, Indo o veiculo chocar-se como auto de praça 4-18-87, dirigido pelomotorista Francisco Fernandes FrotiMatos. ¦''_, .'•

Em conseqüência sofreram ferimentosLuiz Antônio, de 2 anos. filho do sr.Frota Matos, morador na rua Repu-bPca do Peni, 43: Maria Lucla, deseis anos, filha do sr. Herbert Harhl.residente na rua dos Inválidos, 264, 8a doméstica Maria José, de 25 anos,moradora na casa do sr. Herbert Harhl.As vitimas* foram socorridas no Hos-pitai Miguel Couto, retirando-se. Ocomissário Joel, do 2.0 Distrito, regls.trou o fato.

#Sebastião Pinto Gomes, motorista,

português, casado, com 52 anos, mo.rador na rua Jogo da Bola, 53: RicardoPereira de Mesquita, escriturario daLight de 28 anos, casado, residentenn run Marquês de Sapucal, 10; Ma.nuel Joaquim Pereira, operário, por.tuguês; com 54 anos, casado, residentena rua Jullo dn Carmo, 25: e AdüoAri Correia, domiciliado na rua PereiraFranoo 1, solteiro, de 2S anos, quan.do viajavam no estrlbo de um bonde,defronte ao n.o 3.384 da avenida Pre.sidente Vargas, foram arrancados domesmo por uma camtnh.lo. As vitimas,que apresentavam contusões e escoria-ções generalizadas, foram medicadasno Posto Central de Assistência.

? *Na localidade cie Sarapui, o auto

n° 28-95, dirigido por Isaac Scvalsa,de 27 anos, morador na rua SaldanhaMarinho, 210, chocou-se com um outrocarro, ficando feridos, alem de Isaac,sua «sposa, d. Herna Scvalsa, ale**}"1,de 20 anos; e o diplomata Carlos Al-berto Gonçalves, de 50 anos casado,residente na avenida Atlântica, 846,apartamento 1-101, tendo todos so-frido contusões e escoriações genera-lizadas. A Assistência socorreu-os.

AgressõesNa praça Tiradentes, Norlval Gam-

bóa, residente na rua Miguel Couton.o 127, foi tomar o automóvel nume-ro 4-04-18, que ali estava parado • omotorista negou-se a servi-lo. Houvao natural protesto 8 o motorista agre-alu Norlval a socos, sendo o fato le-vado ao conhecimento da policia aolO.o distrito. « «

José Lourenço do 35 anos, cozi'nheiro, solteiro, residents à rua Re-gente Feljó, 122, sobrado, agrediu apau a doméstica Maria Gonçalves, ao34 anos, casada e residente no meo-mo endereço. A v'..lia que solreu le>r mentos na cabeça foi medicada naAssistência e José foi preso o autua,do em flagrante, no lO.o Distrito.

O comissário do 19,o Distritomou conhecimento do fato.

to.

AssaltoA Assistência socorreu Murilo Men-

guta, de 45 anos, solteiro, servente daCasa. de Saude da Gávea, morador naestrada da Gávea, 151, com contusõesno abdômen, o qual declarou:

Ao encamlnharsse para a casa deum amigo, no morro da Formiga, foraassaltado por dois indivíduos de corpreta, os quais o agrediram a socose lhe roubaram a quantia de CrS ..265,00 e todos os seus documentos.Sendo gravíssimo o seu estado, o ser-vente foi internado no Hospital dePronto Socorro.

ConflitoNo POsto de Assistência do Melcr,

foi medicado o operário Severino daSUva, de 26 anos, morador na ruado Catete, 341, com ferimentos gene-ralizados, o qual declarou o seguinte:Achava-se num botequim, no morroda Mangueira, em companhia da va-rias mulheres e do amigo Artur Ta-vares Gulmaráes, residente na ruaClarice índio do Brasil, 34, quandose verificou um conflito entre eles,sendo Artur e o declarante .agredidospelas mulheres. O amigo e as mulhe-res tomaram rumo Ignorado.

SuicidioSilvino iFranclsco Xavier, com 37

anos, empregado do Frigorífico doCais do Porto, praticou o suicídiocm sua residência, na rua Araújo Ro-xo n.o 233, em Anchieta, Ingerindouni tóxico, a policia local tomou co-nhecimento do fato e o cadáver Íoltransportado para o necrotério doInstituto Médico Legal.

Furtos e roubosJosé Maria Santos Júnior, morador

na rua Buenos Aires, 196, 1.° andar,queixou-se à policia do 8.° distritode que foram roubados, em sua re-sidencia, vários objetos avaliados emCr$ 4.500,00.

* * t|cAntônio Maria Gomes, residente na

avenida Atlântica. 784, apartamento4, comunicou às autoridades do 2.° dis-trlto policial, que os ladrões entrarampor uma Janela de sua residência,roubando vários objetos, avaliadosem CrS 6.000,00 e uma carteira docouro, contendo Cr$ 1.100,00.*

O marinheiro americano Francis D.Bowles, do navio "Peton Hall Victo-

ry", atracado no armazém 9, do Caisdo Porto, queixou-se às autoridade»do 9,o distrito de que havia sido fur-tado em 300 francos, pelo cabo ma-rlnhelro Antônio Francisco, de 34anos, servindo e residindo no quartelda Ilha das Cobras.

Preso, foi encontrada em poderdo acusado a referida Importância,tendo sido autuado em flagrante.

* * »Malvina Margen, slrla, residente na

praia de Botafogo, n.o 300, queixou,se à policia do 5.o distrito de haversido furtada em uma caixa contendojolas no valor ds 30 mil cruaeiros,quando viajava em um bonde quotomara na Cinelândia com destino aoTaboleiro da Baiana.

Declarou a senhora que a suabolsa foi aberta e dela retirada acaixa com as jolas.

Principio de incêndioNa casa n° 35 da avenida Gomes

Freire, veriílcou-se um principio deincêndio. Compareceram os bombeirosdo Posto Central, comandados pelotenente Morais, sendo as chamasprontamente extintas.

Aviso falso de incêndioOs bombeiros do Posto Central cor-

reram para a avenida Marechal Flo-riano, mas voltaram, logo depois, aoverificaram que se tratava de umalarme falso de Incêndio.

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Por ter sido repreendido por senpai, operário Valdemar de Araújo, do43 anos, residente na rua João Car-doso 65 casa III, devido a uma dis.cussão, havida com sua companheiraOlivia Martins. Jorge de Araújo, ae17 anos, agredlu-o a ponta-pes, tugln-Uo em seguida.

Apresentando forte contusão abdo*minai a vitima foi internado no Pron-to Socorro tendo sido submetido »uma intervsnçáo cirhrgica.

As autoridades do 16.° Distritalabriram inquérito. *

Eduvaldo Ferreira da Silva, vulg»Vava depois tie rápida discussão corao portuário Antônio Severino de Mou.ra, solteiro, com 33 anos, agrediaeste a tiros, no cortlço onde residem,no campo de Sio Cristóvão, 87.

A vitima soíreu ferimentos no ab.domem e íol internada no Pronto ao-corro e o operário fugiu tendo o co-missárto Noronha, do lO.o Distritoaberto inquérito.

#

Quando cra socorrido no : FrontalSocorro, o operário José Maria de 21anos, solteiro, morador à rua PedroTeixeira, 14, declarou que fora agre-dido a .socos e pontapés por dois lndl-vlduos dc nomes Valdemar c FldellJcom quem teve breve discussão.

A semana da A. B. I.Realizam-se na semana próxima, nn

Associação Brasileira de Imprensa, asseguintes solenldades: segunda-feira,no Auditório, as 10 horas, CongressoSul Americano de Natação, promovi-do pela C. B. D.; às 20,30 horas,concerto de plano da sra. SheidaIvert; terça-feira, no Auditório, festl-vai promovido pela Escola Técnica daAssistência Social; quarta-feira, noAuditório, às 17,30 horas, sessfio docinema da A. B. I.: às 20 horas,conferência do sr. Pedro Mota Lima;ha sala do Conselho, às 20 horas,conferência do sr. Max Amaral; quin-ta-feira, no Auditório, às 17 horas,cedldlo à Embaixada Italiana; às 21horas, concerto promovido pela So-ciednde Brasileira de Música do Ca.mera; sexta-feira, no Auditório,20,30 horas, concerto da srta. Mag.da Mala; sábado, na sala da Dire.toria ( palestra promovida pela Asso.claçao Carioca; domingo, no Audi-torio, às 10 horas, sessfto de cine-ma Infantil, para os filhos dos asso-ciados da A. B. I.; às 16 horas,concerto promovido pela AssociaçãoMusical Pro-Juventude.

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Com a Prefeitura

22 071 ¦U,A ABANDANADA — Be-"*' eebomoa queixas de que a

rua Pesqueira, em Bonsucesso, se en-contra em lamentável estado rle abnn.dono. Alem de esburacada o cobertadc mato, exala mau cheiro, em vistado péssimo estado das sargetos, que es-tSo servindo de depAsIto de lixo. Aproprietária do prédio 18, desejandopfir cobro a ossa situaç5o em frente,à sua residência, requoreu à Prefel.tura autorrzaçfio para murar e coloca»manilhas no local, mas nada conseguiu,uma vez que o sou requerimento teacha retido, sem soluçSo, hã mala dadois anos. — 21-4-046.

22072 RUAS ESBURACADAS —Moradores da rua D. Joaqul-

na, em Inhaúma, pedem por nosso in-termedio, que a Prefeitura mande ta-par os buracos existentes naquela ar-teria, quo se encontra ainda cobertads? mato. Idêntica reclamacfio fazem osmoradores dns ruas José Veríssimo uFonseca Teles, em S. Cristóvão. —21-4-046.

22073 NA ESTRADA DO ENGE-NHO NOVO — Moradores do

Anchieta, no trecho em frente à estn-çfio da Central do Brasil, podem, pornosso Intermédio, que o profeito mandecolocar nlRiimns carroças de pedra nosiburacos existente» nn Estrnda do En-Bi-nlio Novo, juntando assim às carro,ças de terra já colocadas no locnl. —31-4-019,

22*074 ronA nE ARVORES ~ Mo-radores da rua Machado de

A.isli pfidom à Prefeitura quo mnnrtelindar ns Arvore» «xlutonten ali, qua es-t/Io demnslndnanenle crciicldn». —31-4-0'si.

22 075 TERRENOS n,M mus m. N**"* ru» Kstnvlin Silva, em Ca-

nrminlif, «squlnn cnm » nvonld» Hu-liurbiin», «xisto um lurrfno baldio, qu»««IA «arvindn da d«pnslto dn Uno nfnon rio mnoqiillo*.

, j*eíiis!,nnins rociiiniAi-ftfa» » propA-nilo (In uni larrwnn halrtln, lonnll/aitnnnno nn nn üíi.a dn rm SlU Joflo Hn»Haia, no HiiIii/omo.

Mursrini'*!» d» rm .tnlin f*\ii>t,ni, Meier, i'nis|amiini iinnir» mn («rr»"mt Imiiiin wll niintnl»,

MíiillM idpImiiiKfín Imi» m mn-».Ii|il| |it| (|.| prfljfíl NHai 1'm/Hllll», 1)tltlu--», »ilUiiiiti)>ln «l'l<l* i|il» mu*»pFHP a.slA |i)|,fs|'l«i ijm llinl.i « aiD|)iin

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Imóveis Títulos o valores mobiliários:Apólices 8 ObrigaQOs» Federais 21 801.864,20Apólices HJstftduals 8.070.001,80Ai;nnn n Debôntures 3.181,1551,00Oulrns valores 7,804,30

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G — EXIGIVELDEPÓSITOS

A vista e a curto prazo:de Poderes Públicos 880.813,80em C/C Sem Limites 132 074.370,30em C/C Limitadas 269.222.547,40em C/C Populares 24.540 744,10em C/C Sem Juros 12.580.922,00cm C/C do Aviso 2.450.545,60Outros depósitos 47.841.582,00

CRS

15.000.000,00

3.000.000,0030.566.008,90

CRJ

48.560.003,30

A Prazo*do diversos:

a prazo fixo Letras a Prêmio

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Letras a Pagar A|?onclas no Pais Oorrospondontos no Pula .....AgoneluH no Jüxtorlor Oorresponilfintes no KxtarlorOrdens de piigto, a outros oré-

ditos , • , ,,,,,,,...,

57.646.144,302.113,00

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Primeira secção, Terceira página 0 rÍAtntí.no de m*Xòt Tir-"^? rlr> FK^+n FpHeral Domingo, 21 de Abril de ljMS

Transcorre, amanhã, o

1." aniversário daanistia

SERA' REALIZADO UM COMÍCIO,' AS 18 HORAS E 30 MINUTOS,

NO bARGO DA CARIOCA

Comemora o pais, amanhã, o primei-r0 aniversário da libertação dos presospolíticos, medida que o governo decre-tou sob o peso de um grande movi-mento de opinião, dirigido com inten-lidade e sem nenhum esmorecimentoDelos diversos órgãos da imprensa.

A declRüo do governo — Já adotada

O "DIA DE TIRADENTES"Comemorações cívicas que serão realizadas hoje

Comemorando a passagem dadata histórica da execução de Joa-quim José da Silva Xavier, o Ti-radentes", o herói mártir da In-dependência politica do Brasil,serão realizadas varias solenida-des cívicas' de acordo com o se-guinte programa:

HOJE — As 8,30 horas, forma-tura e desfile de um destacamen-to das Policias Militar e Civil, em

a decisão do governo — ja aaoiaaa _ _,nuando ai Naçfto retomava a sua liber- trente ao monumento de Tira<jafie _ veio beneficiar comunistas, an- dentes, no palácio da Câmara dosti-fascistas, democratas e todos nque- Deputados, desfile em que toma-les que, tendo combatido o chamado rào pal.te a PoiiCia Militar PoliciaTpctnHo Novo, se encontravam nas mas- _ , . _, , _. ,, T««««.*.«».ínmorras pagando a sua vocação pe a h- Especial, Guarda Civil, Inspetorlamorra» i»n6o.. r rr.„A__,t„ D„Hoio di E J? ( pn-

pelo proí. dr. Pereira Lira, che-fe de Policia, e general AlexandreZacarias de Assunção, comandante

berdade,A data será. festejada com um-gran-

de comicio promovido pelo Partido' Co-munlsta do Brasil, que se realizará às18 horas e 30 minutos no Largo da Ca-rioca, e onde falarão virlos oradores jádesignados.

A realização do "meetlng-' coincideeom o levantamento das restricOes quea chefia de Policia vinha fa2endo àsrounlõeB públicas.

do Trânsito, Policia da E. P. Cen-trai do Brasil, Policia Maritima,Policia do Cais do Porto e PoliciaMunicipal, do Departamento deVigilância da Prefeitura, sob ocomando do tenente-coronel Emi-dano Pereira de Almeida, chefedo Estado Maior da Policia Mill-tar. A cerimônia será assistida

A restituição dos bens particularesencampados peia ditadura e

outros probteO caso da Organização Lage — O Estado ea iniciativa privada — O que se deve fazerno Brasil — A responsabilidade do Tesouropelo esbulho — A única solução eficaz —

Como justificar a retenção dos navios —

Outros bens não interessam à União —

Acordo pendente de decisão do Presidenteda República

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0 retorno do País ao regimeda legalidade decorrente da en-trega tios negócios públicos aum governo eleito pelo povo eda próxima promulgação de umaconstituição democrática, justi-fica o interesse público na so-luçào dos principais problemasenados pela ditadura, em con-seqüência dos inúmeros atenta-dos que praticou contra a pro-priedade particular.

Entre esses problemas desta-ca-:-.e o caso das empresas deHenrique Lage, cujos bens fo-ram sumariamente tomados aosseus legítimos donos e incorpo-rados ao patrimônio nacionalmas, apesar da grande mudan-ça operada na situação do País,até agora, não foi paga aos her-deiros qualquer indenização,nem devolvidos aqueles bens.

0 assunto tem sido longamen

desse postulado. Mas conside-rando a nossa situação geográ-fica ,e o fato de serem o Go-verno e o Banco do Brasil cre-dores de algumas empresas deHenrique Lage, propus que aUnião, aceitando a oferta feitapor aquele, pouco antes de fa-lecer, licasse com as empresasde navegação e com as insta-lações terrestres estritamentenecessárias ao seu bom funcio-namento sendo o restante ime-diatamente devolvido aos seuslegítimos proprietários. 0 meuprojeto previa a criação de umacomissão mista formada dosrepresentantes das partes inte-ressadas que teria o encargode arbitrar o justo valor dosnavios e outros bens, que seri-am assim legalmente incorpo-rados ao patrimônio nacional,pois a avaliação constante do

U HS5UI1WJ bem Oiuv ivagtvuiv» j j- —

te debatido pela imprensa, dei decreto ditatorial de incorpora-forma que no intuito de melhorBsclarecè-lo, publicamos a en-ire vista que nos foi concedidapelo engenheiro Eugênio Dods-ivorth, que substituiu o sr. Pe-dro Brando na Superintendeu-cia da chamada OrganizaçãoLage, formada pelo Governopassado com os bens encampa-dos.

Respondendo à primeira per-gunta do jornalista, disse o ex-superintendente:

— A entrevista que o meu ve-Iho e prezado amigo Comandan-te Thiers Fleming concedeu hádias a um vespertino focalizoubem a questão, mas está a exi-gir alguns reparos sobre pon-to, importantes. Estou de pie-no acordo com êle, quando afir-ma que só há uma maneira deBolucionar o delicado problemacriado pela ditadura: —- fazerum acordo com os herdeiros deHenrique Lage. Na verdade oEstado está na mesma situaçãode quem pratica um esbulho, epara livrar-se da responsabih-dade decorrente de tal ato terá_e, ou devolver os bens e pagarcs danos, ou fazer um acordocom o esbulhado. E' oportunorelembrar algumas palavras queproferi ao assumir a Superin-tendência: "As' circunstanciasqu» aqui me trouxeram estãoa indicar que outra coisa nãoposso ser, senão uma espécie_• curador de bens alheios, umdepositário judicial de um pa-trimonio que não ó meu nemvosso".

Depois de guardar a publica-çH* onde »e liam as palavrasteima, o nosso entrevistadoprosseguiu:

— Tenho direito de reivindi-f«r para mim a prioridade dalOlrjção por acordo, se ela tem•lgurn mérito. Servindo a umgoverno presidido pelo maisalto magistrado da ração e fi-llio d» magistrado eu próprioelaborei em dezembro do anopulado um projeto de acordoqu» mereceu a aprovação de87,5% dou interessados. Só dei-xou de assinar o referido pro-jeto um pequeno grupo de le-gatunos orientados pelo sr. Pe-dro Rrando mas este fez ques-tim de declarnr-mo qne tam-bem aprovava o meu tvabalho,mas que não o subscreveriapor motivos possonis,- Nosro projeto, vnlowlo-medit minha experiência* de ouro-nheiro encarecido n° trato íIpr-»ns questões a da minlm ab«o-lulu IseiifÃo polft nfto lonlio amenor llgnçftn eom f|URln,uerrifi8 partes inleriMRdn*! pi'41'nirol .».uii'ilitti* ns alto» liderei-ih» dn |i(t|H, oom f ra&peltn '!«•viiin ii iiHipiiniliiilri iiiívihIii numpliii |ihii|11 e i|l)H jiiwífift Ineenllviu imi' Iniiutt íl» lllfliiiH II P1'IB'

çào é simplesmente vil e irrisoria. Competiria tambem à Co-missão apurar exatamente ocrédito da União, para ser fei-ta afinal a necessária compen-sação.

Procurei como era meudever, defender até onde fosse

possivei, , os interesses da Fa-zenda Nacional e consegui obter

que os herdeiros, revelando to-lerancia e patriotismo, desistis-sem de pleitear a indenizaçãopelos prejuízos sofridos a queterão direito, se não houveracordo, em troca de uma rápi-da solução do caso, nos termosdo meu projeto.

Tal projeto foi aprovadocom ligeiros retoques pelosilustres Ministro da Fazenda eConsultor Geral da República,de então, o último dos quaisera o Dr. Temistocles BrandãoCavalcante, ora promovido pelonovo governo a Procurador Ge-ral. Já há portanto, um açor-do pronto dependendo apenas dahomologação do General Dutra,

que com o seu alto descortinionão retardará certamente pormais tempo a solução desse ca-so verdadeiramente escabroso

para a administração pública.— Discordo, porem, da opi-

nião do Comte. Thiers Flemingsobre a conveniência de reter o

Governo os bens das Compa-

nhiàs de Araranguá, Barro

Branco, Gandarela, ConstruçõesCivis e Hidráulicas, porto de

Imbituba e Gás de Niterói. Em

primeiro lugar porque esses

bons não interessam à União.

De fato, quanto às empresas

carboiiíferas o Estado sem os

ônus do custeio e direção das

mesmas, já têm asseguradas as

vantagens que poderia alcançar

pola incorporação em virtude

rio monopólio de. compra quetem sobre toda a produção porforça de. um decreto-lei em vi-

E-or. Quanto à empresa de mi-

nerio de Gandarela, nenhum

lucro pode ter o (loverno na

sua retenção porque dispõe ago-

ra de Volta Redonda, com "

qual náo será possivei pensarem competir tão cedo nn fabri-

cação de aço. Nada justificanimbem a incorporação dns tle-

in a i s companhias restando

acrescentar que »e a Cia. de

Gás de Niterói deve ser enlre-

K„e no Estado do Kio so por

rh» serviço de i.tilid.ulo Piiblicn,o mesmo deveria ser feito por.oerenoin com « M«ht " "•"*

HUler» peln Rrw» «'«>•»• J™soiriiiuln Iii_hi'i pnvau». m "":

r.í.i nfto «innpnrrlnrlnm PJJi>R?oea pnrn n relon-jfin

„„ Impeillfln n m*"»''»" M»mn rnr-DNP|H o íínvi.üi.i |1»l'fl l« " "*IMyHi

Am mmm n mnrv_\

Joaquim José da SilvaXavier

geral da Policia Militar. Nessaocasião discursará o chefe de fo-licia do Distrito Federal, cuja ora-ção será retransmltlua através dealto-falantes dispostos nas ime--ilações e pelas rádios Nacional,Guanabara e Roquete Pinto quelevarão a todo o país a palavrado prof. .Pereira bira e uma re-portagem da solenidade.

Às 9 horas — Uma comissão dealunos> ex-alunos e professoresnum oipnis- colocará no monumen-to do alteres José Joaquimda Silva Xavier, o "Tiradentes".uma coroa de flores naturais.

Às 10 horas — Grande concertosinfônico pela banda do Corpo deBombeiros, nc Teatro Municipal,sob a regência do 2.<> tenente Ll-dio Nascimento e coro do referidoteatro, em colaboração com a be-cretaria Geral de Educação e Cui-tura, da Prefeitura, com o se-gulnte programa: I — Hino a Ti-ladentes, de Francisco Braga (Ban-da e Córc do Municipal); ll —Introdução e Marcha do Hamle-to, de Ambroise Thomas; III —Sonho de Dante, poema de Fran-cisco Braga; IV — Hino da Inde-pendência, de Pedro I (Banda eCoro); V — Final do 2.° ato daAida, de Gluseppe Verdl; VI —Marcha da Coroaçáo do profeta,dp Mayerbeer e VII — Hino Na-cional Brasileiro, de Francisco Ma-nuel da Silva (Banda e Coro). Oconcerto slniônlco será vtransml-tido pela Radio Roquete Pinto, emcolaboração com a Secretaria Ge-tal de Educação e Cultura da Pre-leitura. s

À NOITE — Das 19 ás 21 horas,as bandas de música do ExércitoNacional, Marinha de Guerra, Ae»ronáutica Policia Militar, Corpode Bombeiros e Policia Municipalrealizarão retretas nos seguinteslogradouros públicos: Praça '1'lra-

dentes. Largo da Gloria, Praça daPaz Praça Saenz Pena, rua 4 deNovembro, em Ramos; Largo doaLeões, Praça Barão de Drumond,rua carolina Machado, em Osval-do Cruz; Praça Santos Dumont,Praça Serzedelo Correia, Campo deSào Cristóvão, Jardim do Méier ePraça Barão de Taquara, em Ja-carepaguà.

A Radio Mayrlnk Veiga irradia-rá às 21 horas, a peça

"Aos peada' Forca", especialmente escrita

pelo teatrólogo Arquimedes Mota,As rádios Ministério da Educa-

çào, Roquete. Pinto, Nacional eCruzeiro do Sul, Irradiarão umaradiofonização da vida do mártirbrasileiro bem como da ópera "TI-

radentes**, de autoria do maestroEleazar de Carvalho.

Entrega de condecora-ções a altas patentes

navaisRealizar-se-á, depois de amanhã, fts

15 horns, no snlão rte recepção do cheferto Estado Maior dn Armada, a cerlmo-nia de entrosa das condecorações daLegião rio Mérito conferidas Delo pre-sidente dos Estndos Unidos aos vice-almirantes José Maria Neiva. chefe dnEstado Mnlor da Armada e lulio RegisBittencourt, diretor gera! rto Arsenalde Marinha rta Ilha das Cobras e aocapitão d.» fragata Celso Apriglo deMacedo Soares Guimarães, oficial deTiro da Esquadra. A entrega será feitapelo comodoro Harold Dortri, chefe daMissão Naval Americana.

Regressou a MissãoEconômica e Cultural

CanadenseViajando pelo "clipper" da Pan Ame-

rlcan World Airways, regressou, on-tem, via Estados Unidos, a Missão Eco-nomien e Cultural Canadense, que saiude Montreal em visita aos países rtohemisfério percorrendo tortos pnra fl-nalizar no Brnsil, onde havia chegadohá duas semanas. A referida Missão écomposta dos srs. Paul-Emile Polrier,chefe: monsenhor Olivier Mnurault, rei-tor da Universidade de Montreal; rir.Louis II. Garlepy, Daniel cte Yturralde,Paul Pratt, .1. L. Devignnn, Albert LouisNeròn, H. L. Lymburner, Hubert Gau-cher e Jean Paul Heroux.

Todas as atenções da Baía voltam-seesperançosos para a Assembléia

ConstituinteO caso das Prefeituras — Não houve acordo po-HÜco — Fala ao DIÁRIO DE NOTICIAS o senhor

Otávio Mangabeira, que regressou ontemdo seu Estado

PELE E SÍFILISD R. D. P E R V A S S U*

Professor ria Escola rie Medicina - Chefe rie Clinica rio H Hanem-.nl:,^Tratamento pelo Raio X - Eletricidade Medica - AV ALM1RANPE BAR-ROSO, 72 - SALA 1.106 - Diariamente das 4 em diante. - FONE. 4_.ll., .

RADIOTERAPI.XCÂNCER DA PF'

Viajando por vla-aerea, regressouontem no Rio. procedente ria Bata.o sr. Otávio Mangabeira. presidenteda União Democrática Nnclonnl. eque se encontrava hã alguns dias na-quele Estado, aproveitando as forlasparlamentares da Semana Santa.

Ao desembarque rio Ilustre homempúblico, compareceu elevado númerode pessoas, destacando-se pnilnmen-tares e companheiros de partido.

Do aeroporto, dlrlglu-se o sr. Ota-vio Mangabeira, acompanhado deamigos, ao Hotel Central, onde. maistarde, recebeu um redator deste ,1or-nal, a quem fez as declarações quese seguem.A BAIA E A REDEMOCRATIZAÇAO

BRASILEIRAInicialmente, disse o lider da

UDN :

DOENÇAS DA PELE E SÍFILIS»s, tezemas, vartr.es e rtleoras Ann pernas'nhclns, Unha* Trntnmcntn moderno rias

DR. MIRANDâ JUfUQB20 ANOS DE PRATICA ,N'A ESPECIALIDADE

Kua UruKimlnna. 12-A — 3.° — Diariamente dns 14 às 18 horas, rcledmi» t?

MIco-k-s, cezema;, varlxcs r ('(Icoras rias pernas Aferções do euuro ratirlinl.iCahelos. linhas Tratamento moderno das acues (espinhas da face).

"Compareço com a sinceridade desempre em frente ao povo baiano"Pronuncia o sr. Jurací Magalhães impor-tante discurso, situando.a sua posição ante

o momento políticoCIDADE DO SALVADOR. 20 (D. N.l

— Respondendo a uma manifestação quelhe foi prestada no. distrito rie Massa-randuba, o sr. Juracl Magalhães pronun-ciou importante discurso rie que riamosos principais trechos.

Sobre a sua posição na Assembléia,disse :"Compareço com a mesma sinceridadecom que sempre compareci frente nopovo baiano e tenho o riever de exigira preferencia rie ser ouvido, mais doque qualquer outro que tal direito pre-tenda". Passa, entfto, a rilzer que sótem defendido os direitos rio povo, nestacampanha política, "uma defesa que nãoé de retórica, mas defesa do direitoao pão, do direito ao leite, do direitoà roupa, do direito à educação e dodireito a um leito nos hospitais. IPro-iongarias palmas I. E sei que o PartidoComunista vem tendo a fé Juraria con-tra mim, dizendo que eu tenho traídoo povo para me acumpliciar com os po-tentados. A.mim que o povo sabe, queo povo de Massaranduba, como todo opovo da Bala sabe. que o nefando In-legrallsmo me acusou de comunista porestar, onde sempre estive e estou agora,ao lado do povo. (Palmas prolongadas).E agora o que dizem de mim ? Dizemque sou integralista, que sou fascista,que sou reacionário, quando o povo sabenenhum antl-fnselsta, no Brasil, podedisputar comigo esse titulo rie honra daluta contra o totalitarismo, contra osfascismos nacional e internacional, con-tra a ditadura que se extinguiu noBrasil". E passa, então, o deputado Ju-rarl Magalhães, entre grandes aclama-ções que o impediam rie falar, a re-latar o episódio entre eles e Carlos Pres-tes, na Câmara Federal, sobre a. per-

gunta Jã tão conhecida. E diz : "O se-nador Carlos Prestes, tendo dito que sco Brasil fosse levado a entrar numaguerra imperialista contra a Rússia, elee o seu partido se transformariam em"maquis" e lutariam contra o governo, afavor da causa russa. Esta afirmativafoi explorada pelos reacionários', que oacusaram, na Camara, de traidor daPátria. O senador Carlos Prestes sentiu-se, então, no dever ile fazer uma ex-plícaçãn, mas- o fez cnm tanta infellci-dade que aumentou n confusão em tornoda sua posição. Fiz-lhe, então, umapergunta clara, uma pergunta' direta,que escrevi para melhor resultado, nomomento em que ele estava falando, eentreguei-lhe em mãos. A pergunta era

(Conclue na 4." página)

DIABIMENTB um rosto novo)Uso após n barba HIGIODERM, obastão que evita o ardor, refn>s-ca e suavlsa a pele. 'A venda emtoda a parte.

— "Fui encontrar a Bala vivendouma grande hora de vibração civica.O meu Estado — pode-se dizer —est' como toda a naçSo, com nsseus olhos voltados para a Assem-bléia Nacional Constituinte, cujostrabalhos acompanha, esperançoso deuma carta que se.la a expressfio rieuma nova e feliz fase para a demo-crucia brasileira".

O ESTADO ATRAVESSA UMAGRANDE CRISE

Referindo-se ft situação econômicada Bala. declarou o sr. Otávio Man-gabeira que aquele Estado passa poruma grnnde crise motivada pelafalta de transportes. Os seus produ-tos n5o podem chegar nos centros deconsumo, «erando graves atropelospara toda a economia da região.

O CASO DAS PREFEITURAS

Sobre as Prefeituras, assunto quevem porallzando a atenção, não so-mente da Bala, mas de torio o pais.disse-nos o sr. Otávio Mangabeira :

"Durante a minha permanênciano meu Estado, não me avistei comnenhuma autoridade, e por isso nãoposso dizer o que de concreto existea respeito da entrega A UDN dasPrefeituras rios municípios em quevencemos.

Nenhum ato foi ainda baixado peloInterventor neste particular, sendocerto entretanto que a medida estásendo aguardada".DE QUALQUi_R FORMA NAO HA'

ACORDO POLÍTICO

Prossegulndo, disse o presidenteda UDN :

"Verifique-se ou não a entregadns Prefeituras à UDN. nenhumacordo político se concluiu* em meuEstado.

A entrega de municípios ao parti-do que neles foi o vitorioso è umamedida da melhor pratica democra-tica e por Isso mesmo para obte-lan&o me parece necessário nenhumacordo. Aliás, continuo advogando omesmo ponto de vista . o que se es-pera aconteça na Baia. deve ser es-tendido a todo o Brasil" — concluiuo sr. Otávio Mangabeira.

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Começaram os rompi-mentos com o

sr. BarataBELÉM, 20 (Asapress) — Em tn-

trevlsta concedida à "Folha Vespertina",o deputado pelo P. S. D. Carlos No-gueira declarou ter rompido com o so-nador Magalhftes Barata.

Este. em discurso proferido aa Pre-feitura, chamou ao deputado No^uelíide "Ing.Mto e traidor".

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dlcacla aos escolares da Prefeitura,exibindo uma película alusiva ao

mártir da Inconfidência Mineira,alem de outros "shòrts" patrlótl-cos de grande interesse nacional.

As 10 horas, na sede da IgrejaPositivista do Brasil, à, rua Ben»lamlm Constant, 74, haverá co-

memoracào fúnebre de Tiradentes,o proto-martlr da liberdade nacio»

r»al. Entrada franca.

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Comemorações da"Semana do índio"

O INICIO DAS SOLENIDADES, ON-TEM AO PE* DA ESTATUA DE

GUAUHTEMOC, NA PRAIA DOFLAMENGO

No local onde se acha a ettatua d»Giiauhtemac, indio ine-cion.no que sim-baliza o valor e heroísmo do primi-tiuo habitante do coníitiettte americano,ornamentado por iniciotiva da. Prefeita-ra do Distrito Federal, tiverem inicio,na manhã de ontem, as solenidade! co-memornfiuns dn "Semana do índio".

Dando inicio ao ato, os alunos da"Escola México", por ocasião da che-gada do dr. Romeo Orteaga, embaixadormexicano, cnfonrnm o Hino Nacionai «o da grande nação amiga.

Ao pé da estatua, foi colocada, emnome do Conselho Nacional de Proteçãoaos Índios e do Serviço de Proteção aosfurtos, uma rica coroa.

A solenidade compareceram alta* au-toridad.es, destacando-se os generaisCAndido Mariano da Silva Rondon e Ju-Uo Horta Barbosa, presidente e vice-presidente, respectivamente, do ConselhoNacional de Proteção nos Índios; repre-sentantes do ministro da Justiça do *e-cretario de Educação e Cultura da Pre-leitura; funcionários do Serviço de Pio-tecão aos Índios e outras pessoas gradas.

O general Boanerges Lopes de Sousa,um dos membros du Comissão Orgam-•adora da "Semana, do Índio", fez umnâocüção em homenagem a Quauhtcmoc

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os titulos com o prazo de participação terminado, na seguinte ordem:

Dia 22 de Abril — títulos ns. 46.001 a 56.000títulos ns. 56.001 a 66.000títulos ns. acima de 66.000

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Dia 22 de Abril - títulos ns. 1 a 25.000Dia 23 de Abril — títulos ns. 25.001 a 43.000

OBSERVAÇÕES ESPECIAIS :

O portador oue possuir diversos titulos com direito a lucros, poderá apresentar todos no mes-

mo dia em que for chamado o de número menor.

Os títulos nao apresentados nos dias marcados, deverão aguardar uma segunda chamada es-

neclal que será feita posteriormente.

Pede-se aos Srs. portadores de titulos para virem munidos de um documento de identidade

Dia 23 de AbrilDia 24 de Abril

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fi no intestino que o anqui-lóstomo vive e prolifera.Agarrado ns paredes Intes-tiiiBis, suga o sangue do indi-víduo, que se <4&tmvai abatendonos pounoSi ntéficar innipifi-tado para o lia-bnlho. As pes-sons atiieadns.Iòshp mnl.nliB-hoinlurio Cn-margo Mendesrociinviulii <>p mn ODIOU remédio qutporniiHre «» vfrmlnow». opiiMiiinioi/ tm vnlwr mhmvrim»drt nnv«i fnníB».

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Primeira Sscção — Quarta Página DIARJO DE NOTICIAS Domingo, 21 de Abril de 1946

Pl>-

8

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1:

m.

Diretor i O R. Dantas

PARATODOS

Os Urais

Ferrovia aná

Na Lua!

0!

0 prosseguimento dos tabalhes constitucionais

k_S URAIS — Nestes, últimosanos, a Rússia tem levado o

teu desenvolvimento para alemAos Urais. Nos Urais do Sul en-oontra-se Magnitogorski (Monta-nha Magnética). A cidade juntodessa montanha de ferro é de re-cente construção. Constitue osegundo centro produtor de ferroe aço do mundo, colocando-selogo depois de Gary — diz AnnaLouise Strong no seu livro "A

Rússia na paz e na guerra"."Mil milhas a lati de Magnito-gorski está a bacia do Kuznetsk,um dos maiores depósitos decarvão do mundo". A cidade,tambem recente, é rival daquelae entre ambas mantinha-se aprincipio um intercâmbio cons- -tante ãe carvão e ferro. Ostransportes eram efetuados peloscarros "que iam e vinham, aolongo de mil e duzentas milhas,levando carvão e trazendo fer-i>o". Entre as duas regiões en-contram-sc os campos ãe cereaisda Sibéria Ocidental, famosa pro-autora de trigo. •

FERROVIA ANA — Foi recente-

mente entregue a uso civiln menor ferrovia do mundo —

que se encontra no distrito deRomney Marshes, no sul da GrãBretanha. Dura,nte a guerra, essalinha anã — a bitola é de menosde dois pis — realizou uma ta-refa gigantesca. transportandocargas até tle 100 toneladas. Seumais famoso passageiro foi "Piu-

to", o oleoduto submarino que,estendido através do Canal, le-vava suprimentos de petróleo àsforças aliadas no Continente.Para proteger o transporte dePluto, nessa pequena ferrovia,foi destacado um trem blindado,equipado com pequenos canhões.e que patrulhou a linha, a fimde evitar interrupções.•

NA LUA ! — Um jornal argen.ti:\o comunica-nas duas

curiosidades : uma, científica,outra, difícil de classificar. Aprimeira cr,nta-nos que o colibrl, ¦

conhecido entre nós como beija-flor, apesar dc. tão pequeno,apresenta uma particularidade :seu aoraçã.o bate 615 vezes porminuto. A segunda informa-nosque o Ministério rio Interior dosEstados Unidos tem recebidogrande número dc cartas de pes-toas, sem dúvida muito precavi-das, que solicitam reserva de ter-reno\ . . na lua I

"Compareço com a,...Conc.Iusíío. da 3." página)

sta : No caso ili' o Brasil entrar numafuerra, cumpridos Iodos ns dispositivostonstltuclõnais e lesais que rei;em nispeoio. no caso da ner esta guerra r.-nn-tra a P-usmíi. ao que o deputado HermesLima rijunlou ror um governo legalmen-te elello. n senador .Carlos Prestei Iríili guerra a.o lado de seus patrícios oucontra o governo, a favor rta Rússia ?Mas, sua excelência nfio respondeu hminha pergunta, N&o respondeu e rim-mou-a de capçlosa, Onde, pergunto eu«o povo, onde é que í capclosn estapergunta ? Onde 6 eme eslá esso capelo-slstno 7 E' simples, è clara o a naçíioespera a resposta com clareza. Nuncarespondeu (Palmas prolongadas 1 e ne-nhum comunista e capaz ile me dl?orque ele respondeu i Palmas prolongadas),í_' assim que so faz e «5 assim que elessSo, de tal modo e de tal forma que \i,não se esconde qne elos sflo a quintacoluna soviética em nosso pais. E arei-tel a luta contra o Comunismo com a•mesma determlnacfto cívica cnm queaceitei ;i luta contra o tnlegralismo.(Palmas). Em vez de resposta, o qne II-

geram ns comunistas '¦' Iniciaram, omtorla a pátria, uniu campanha pessoalcontra mim. uUlizdndo as mesmas lécni-cas de mentiras dos integralistas, Mas«qui estou para dizer ao povo, juntoao povo e frente ao povo, que nfio re-neguei a minha té democrática, que nftotrai aos meus companheiros: e que aminha vo?. se elevará onde quer que sejnpreciso, no praça ou no Parlamento,para a defesa Intransigente dos interes-ses do povo,

Quando disserem os comunistas queJuracl Magalhães estft passando pnra areação, poderei* afirmar que ouvlstesda minha própria lioea que eles n?.o pas-iam rie mentirosos"."Tenho a honra de ter sido o depu-tado mais votado em todos os bairrosproletários. Tenho .n honra de ter inalo-ria da votaefto rio eleitorado pobre d dis-so nunca me esqueço e, por Isso, nftoposso deixar rie pugnar no Parlamento,pelos direitos rio povo. Procurai acom-ganhar a minha atuação na Constituintecomo vosso mandatário. E como vossorepresentante, estou pronto a ser inter-pelado, se é que nfto estou cumprindo,fidelIssim.nmente o mandato que me con-Xerlstcs de que tenho tanto orgulho".

A situação em MinasPERSEGUIDO PEI.O PSD O VEI.HO TA-BELUO DE GUAKACIAIIA qllEU PEB-

MUTAB O CARTOKIOBELO HORIZONTE, 18 (Serviço espe.

cluli — De Quaraolaba, distrito de Piramga, Minas, recebeu a UDN de Minas um¦pelo rio sr. Rodolto raiva Vldlgnl, ve.lho tabelliio local, parn que a chefia de Poli-ela de Minas lhe de.spnchasse íavomvelmrn-ta o pedido de garantias de vida para si• fatntliu, pois, depois do assassinio út¦eu filho, por motivos políticos, o pre-feito de PIrangn tem dlflculdtado ns pro-vldenclas o fnvoreceu a crlaçfto de umambiento Intolerável pnra rie o as seus.Deseja perniutnr o «eu ravtorio, em vir-tude dn pic.-síio que lhe far. o PSD local.pelo fnto da ter votado no Brigadeiro,funcionários exemplnr que Itm 30 «nusle serviço.Oniíii.Min A PC01B HO NORTE DB

MINAS POR REI» HIHNIKIAWül.O HORIZONTE, in (Servlçn eape.

eluli — O ir, Antônio Mntn, rrleioi tit.tailual em Poilelrlnh», Nn.t,« ds Mlnim,abafo rtn família, foi abriiailn a fugir rtinnlln daqueli. cldaitn, ponilll •¦ pridalUAlmolrlniiii AI-.m d» Brito, innrdnu i».puiica-li,, puni iienimutrai .MO unli» |0T«tu» pai» r«ailg»r indo» m ílPlInfM doHrliailmro nn Muninlpln- O »r, Mala rn,filllnii»»* em llíiu Vinil », |iint*r'iiriiii>iiia,»m Hel'i HOiIrniHa, mií» h ihmih ripiu»iDiiiiiii n eiiiiniilriui, nn mftm*u>«i mn nn*(Mwmiiiniwvi «o oimiiiii nm |iM»Id il»remo***». i»r» t»t»(i>i mm» *m PH »n>hiimi fniiiinipii»

Pagftmentoa no Tfiouroi.... i ,.„...,., Mimpiii <>» *>„¦-¦¦ ¦•- '•

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Deverão os membros daAssembléia Constituinte reini-ciar, amanhã, os seus trabalhos,após alguns dias de repouso,durante os quais é de esperarque tenham fortalecido seus re-cursos — seja pela revisão ouestudo de vários temas oportu-no's, seja por meio de. reflexãomais detida sobre certos assun-tos, ou, finalmente, graças aocontato com algumas parcelasmaiores do povo.

A primeira questão a ser de-batida, com urgência, será a doprazo fixado para os trabalhosda Comissão de Constituição.Dividem-se as opiniões sobreas atividades dessa Comissão,julgando uns que está ela sedesincumbindo de sua tarefa de-masiado lentamente, e não fal-tando quem admita má fé nes-sa lentidão. A menos que selimitasse, porém, a pouco maisdo que costurar os trabalhosdas sub-comissões, reservandoao plenário a discussão de de-talhes eliminaveis, não poderáela deliberar tão rapidamentequanto se pretende. Mas não émenos verdade que um bocadode tempo estaria sendo ganhose, como já aqui assinalamos,todos os srs. constituintes seencontrassem melhor informa-dns Hos pontos a discutir, e,sobretudo, se as questões de or-dem, as simples indecisões so-bre se a Comissão deve traba-lhar ou não, tlãixassétn maislivre o horário das sessões.Muitas vezes a Comissão fazcomo certos sujeitos que em-pregam em explicar que nãotêm tem no horas e horas nasquais poderiam fazer tudo quan-to lhes é reclamado.

O bisantinismo e o filigranis-mo jurídico chegaram ao pontode haver-se intevroirmido o an-(lamento r.n elaboração do pro-

jeto sob o pretexto de aindanão ter sido prorrogado o pra-zo fixado pelo plenário. Agiuo sr. Nereu Ramos, a quem osseus pares entregaram a deci-são do problema, como um ad-vogado que interrompesse ocumprimento de um mandatoem pleno desenvolvimento da

invoque, intransigentemente, adisciplina partidária. Não, po-rém, quando se trata de reestru-turar a Nação e regular os as-pectos fundamentais da vidadessa mesma Nação, jamais aser considerada à base de even-tuais predominios de grunos, emface de conveniências do mo-

causa porque o instrumento de | mento ou sob a inspiração doprocuração não lhe houvesse' interesses mediatos, e, sim, com

Catástrofe naColômbia

MEDELLIN. 20 (U. P.) — Vin-te pessoas desapareceram em con-seqüência de um deslocamento deterra registrado em Betanla. Oacidente teve origem no transbor-damento do rio que banha Beta-nia. .Quinze casas foram destrui-das. A policia e grupos de salva-mento estão à procura de possi-veis sobreviventes e dos corpos dasvitimas.

GOLPES DE VISTA

chegado às mãos. Que nulida-de afetaria os trabalhos da Co-missão durante os dias após otérmino do prazo? E se nulida-de houvesse para simples estu-do, em conjunto, dos dispositi-vos a discutir, acaso a decisãoposterior do plenário não adesfaria ratificando os "atos"da Comissão?

Mas o que resta é cuidar darecuperação do tempo inapro-veitado e desejar que esse tem-po não tenha sido de todo per-dido realmente.

Não é tanto o problema doperiodo maior ou menor dentrodo qual se há de promulgar anova Constituição, porém, ooue mais se torna inquietante.O que faz recear pela grandezae valia presente e futura daCarta Majma em elaboração flque seja ela tecida e aprovadasob uma sucessão de imposiçõesdo argumento superioridade_ nu-mérica de que lança mão imo-deradamente a maioria.

Caberia um apelo à noção deresponsabilidade, ao patriotis-mo, ao espírito de compreensãoqne se possam encontrar noslíderes majoritários, no sentidode se não utilizarem da suacondição ouantitativa para im-por ao país uma constituiçãonue apenas lhes pareça conveni-ente. sondo isso quanto lhesbasto. Essa conduta pode tercabimento no debate de efême-ras questões, a cujo respeito sa

as vistas largas procurando aicançar destinos a se projetarempor séculos e gerações e visan-do, acima de tudo, à felicidadeda gente que habita este país.

A Constituição a ser votadadeve atender ao máximo dospontos de vista conciliaveis, va-le dizer, deve corresponder àmedia mais alta das opiniõesmanifestadas através das diver-sas correntes. Seria deploráveloue o situacionismo, abusandoda capacidade de enquadrarquaisauer temas gerais e con-vertê-los em assuntos vitais daagremiação e dos seus correli-gionarios ora governantes, des-se lugar h realização de obraeivada de estreiteza política,facilmente perecível, e, sobre-tudo, incanaz de contar com opleno apoio de um número omais expressivo possivel deconstituintes, quando não da to-ta^dad" destes.

Confiemos em que os diasrecém-decorridos, propícios àmeditação e a criar sadia pre-disposição nos espíritos, hajamsido fecundos nara os homennpúblicos investidos, neste mo-mento, da mais relevante mis-são que lhes pode outorgar umpovo. E que os do grupo_ par-tidario mais numeroso não s«jactanciem dessa circunstanciap procurem colocá-la a serviçoda mutua compreensão e dosideais comuns e nunca de obje-tivos particularistas.

Dificuldades do após-guerraO rca.Iustnmenlo político na cena Internado-

nnl estA sn mostrando penoso e difícil. Nflo ernmesmo de so rspernr coisa diferente. Oa oliser-radores mnis credenciados da política externacontemporânea inclinam-se a pensar que, se as

frrnndcs potências puderem atravessar os prA-xlmnn dez unos sem guerra, entilo a prohahlll-dade de luta entre ns mesmas se tornarii re-motn. Tudo estft em lmpedlr-se que ns choquesatuais conduzam a um "Impasse", ditado poruma super-valorlJíaçfto de Interesses nacionais eImperialistas.

fina nova Riierra poderA ser fatal an própriodesenvolvimento da clvlllznçflo. As armas mo-dernns alcançaram tal poder de destruição quequalquer içiierra relativamente longn, Importaránuma catástrofe de proporçíies incalculáveis. O

que caracteriza a.evolucfto da içuerra í que ela

perdeu o seu caráter dc nítida vantagem para ovencedor, tornnndo-se um sacrifício parn todoson «fua participantes. A oplniilo pública das

grandes potências possue hoje conelenela desRofato, Vor isto mesmo, a menon que o povo seja

primeiramente metido na camisa do força deumn ditadura, (¦ muito Improvável cnnsegulr-senpolo popular pura novas aventuras guerreiras.

V.' tambem claro que os novos organismosda vida Internacional constituem freios multo

poderosos fi nmhlçilo dns grnndcs. Todavia, essesfreios funcionam ninda com dificuldade. A Or-

ganlznçíln das Nações 1'nldns, pnr exemplo, her-dou, parn dirigir, nfio nm mundo disciplinadosoli n linsc iln efetiva Igualdade entrp os Kstado*,mns uni niundo cm que a política dn força, nomister de manter Intcrrcsses criados e esferas deInfluencia, ninda tem vn7, predominante.

Tlesse modo. A a própria estrutura da socle-dnde contompornnen que concorre pnra Impedir

que o mecanismo mnntemvlnr dn paz funcionesoli n regularidade com que opera o mecanismoda Jusllça comum. O perigo do apfts-giierrn estAprecisamente nn exarcchaçflo dos Interesses dnsgrnndcs potências, apreciados através de prls-mns filn unilaterais rnmo a segurança e a de-fesn de posiçfies conquistadas.

Assim, nilo hft dúvida que a paz continuaráameaçada nté que sc superem os ohstftculos queá realidade Internnclonnl dos nossos dias lhe

Um monopólio inconstitucionalA proveitosa visita feita pelo sr. Hildebrando

de (íftls ao Cemitério de Inhaúma, que, graças a

ela, vai flear liberto do matagal ali crescido à

sombra da desldla do administrações destituídas

ate d_o sentimento de respeito aos mortos, tornn

oportuno focalizar um assunto, que vem de há

multo, mas debalde, reclamando a atençfto do po-der público.

Detentora de um monopólio quo data de 1850

e que, concedido contra o letra da Constituição

do Império, deveria ter caducado em 1891, quan-do a Carta republicana estabeleceu quo

"os ca-

mlterlos teriam caráter secular e seriam admi-

nistrados pela autoridade municipal, a Santa

Casa de Misericórdia, de aumento em aumento

no custo dos seus serviços funerários, livro de

concorrentes, acabou por elevar as respectivas

tabelas a níveis escorchantes, como que empe-

nhada em prolongar na morte Ias diferenças quea vida cria entre ricos e pobres.

Todo» quantos têm passado pelo transe de

perder alguém por cujos funerais houvesse d»

responder, sabem da Indlgnoçfto — que se mescla

\ ,ior — causada pelo conhecimento das condi-

cf.es pelas quais n Santa Casa lhe prestará os

seus serviços. Nos detalhes a combinar, desde

o forro do caixão its correntes que o descorflo á

sepultura, tudo, tudo è objeto de especulaçáo,

de exploração, de extorsilo. Dentro do Âmbito

dos cemitérios, o custo dos carneiros sobe como,

cá fora, o das moradias!rnvoen-sc, de quando em vez. contra a atual

sltuaçílo, o fato de. instltiiiçfln cotdllca, Imprl-

?nlr a fianta Casa nus seus cemitérios um cunho

religioso de que os mesmos nflo deveriam revés-

tir sc. Jft qne se d^iinnm a adeptos de todos os

credos. Mas. na verdade, o grnnde mal está no

monopólio — porta aberta para os abusos de

que estft sendo vítima a populaçílo.O preceito da Constltulçflo de 9t foi man-

tido na do 34 e reproduzido no de 87: "Os cemlte-

rios terfto caráter secular e serfto administrados

pela autoridade municipal". A de 46 nfto poderá

prescrever outra coisa. IC' preciso, porem, nfto

ricar nessa transcrlçfto e, sim, dnr-lhe cumpri-

mento.

apresenta. Superar tais obstáculos o uma tarefa

gigantesca Mas nfto está fora do nosso alcance.

wjtr ^W' íiPy

1 9 1 erança soviéticaCriação de um poderoso bloco político e econômico desde a Finlândia aos Bálcãs,incluindo a Polônia, Tchecoslovaquia, H uniria, Rumania, Bulgária e Iugoslávia

Acredita o Kr-mlin que nada deve se r resolvido sem a Rússia ou contra elaLONDEES. 20 — (Por Ned

Roberts, correspondente da Uni-ted Jfress) — O índio de Mes-cou reclarou hoje, categórica-mente, quo nenhuma questãoImportante, sobre a organiaçilodo mundo de após-guerra, deveser resolvida "sem a Unl&o So-vlctlca ou contra ela"..

Numa revista nos objetivos erealizações soviéticos na Euro-pa Oriental, a voz oficial doKremlin admitiu a criação deum poderoso bloco politico eeconômico de nações, sob a 11-clerança soviética, desde a Fm-landla aos Dalcõs.

O comentarista Peter Orlovrelerlu-so aos lnços cada vezmais estreitos du União Sovift-tica com a Finlândia, Polônia,Tchecoslovaquia, Hungria, Uu-mania, Burgarla o Iugoslávia,Declarou que essas nações "com-

preciiclertim quo a guerra pro-vocou mudanças radicais na cor-relaçfto do íorçns entro as grandos potências o quo a União Bo-viética tornou-so um poderosofator na política Internacional,Influindo em todos os aconteci-montou mundiaisi"Compiiiflinlam <[\ie nem nnmtf) quoítfto IntarnnnUmnl' dnImportância, .'«limlnmiilit com «í)rpntnf.çAo do mundo da »i>w»enaira, |ioii« mu' hwdIvIiIh »»ma 111111.0 govIÀilAR nu ooiifnp|n"n

Ammmi•miiiiii Orlov r|in vhiiop|iii|.hs Vli|i||l ll lIlioiMIVilIVllllHIII'.íImm

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limitação ao comercio com ter-celros".

A colaboração política entre aUnlfto Soviética e as naçoea doleste e do sul da Europa' — de-clarou — "tem sido multo utllno fortalecimento da paz na Eu-ropa".

objetivo da política eco-nõmlca soviética para com osseus vizinhos consiste em "aju-

dar na rápida restauração e ncaumento das forças produtivas'— expressou o comentarista.

Referindo-se A recente decisãoda URSS de relaxar os termos dearmistício com os paises ex-lnl-mlgos, declarou que o governosoviético estft preparando parareduzir ã metade as obrigaçõesdos países que encontrarem se-rias dificuldades em satlsfazê-las.

Essa deciaraçfto vem cincodias antes da conferência dos

Radiotelefonesnos automóveis

S, FRANCISCO, 20 IA, P.) -A "Pnolfln Teleplmno «^ We-ginph i>", anuncia que, mal»nu menon em Junlio próximo,\wwh ri»dln*tfili>f<ine« pelouqilHl* f|Uiíf|Uer innlnilHlii pwlniAi!iiiiiiii)l«iti'»«», «mn ilelKiu' 0 vo«ItMlIn, 00m Cfill IlU', llll MUI •»¦m Um In, mi sun oflPln»!

Ciflíi ciiifii pinlmA *»r !flUlp»«du .uni iim iV.ffníii goiiiiMiii ».liI.i |i:s||«.i||Vl'» |..ll||i|l.|i|n|l:» jlli-'IH IjMHi iill <!*<*)lí4*. « !tHM*H)t*'i,íii| íi D Hill (ÜI.ÍI. llllll lin flliDIfY,„„,,i,e ,. i.ji.i.,ii..Hi. jlilfii IIHJM»jijljj ai , l(lí|ll..'iwr

h: (.¦> *--,'¦» liar . i-ÍIIIIHIiIí t\H<

ministros do Exterior, em Paris,isso talvez seja um prognôstico Bobre a política que seguiraMolotov nesse Importante con-clave.

Observadores diplomáticos da-

qui declararam que o tom docomentário, talvez oficialmenteInspirado, deu a entender a con-fiança da Unlfto Soviética emsua posiçfto consolidada na Eu-

ropa Oriental.

Tiês escritores ms-sos em WashingtonForam até ali para de-clarar que a URSS não

deseja nenhuma novaguerra

WASHINGTON, 20 (A. P.) —

Três escritores soviéticos vieramde Moscou para declarar à Socleda-de Americana de Redatores de Jor-nais que a URSS nào deseja ne-nhuma nova guerra e para pediraos escritores americanos que osajudem a destruir o fascismo.

I . Um deles, Il>a Ehrenburg, doI corpo editorial do "Izvestla", de-

clarou que, embora os Jornais so-viétlcos possam criticar Injusta-mente os Estados Unidos, uma ououtra vez, nfto há neles malícia;mas.,por outro lado, afirmou queos Jornalistas americanos bem po-dlnm tomar a si a "liquidação" do

que chamou de "maliciosas caiu-nlas" contra o seu pais em alguns

Jornais americanos.Constantln Slmonov. do corpo

editorial de "A Estrela Vermelha"orgào do Exército Vermelho, ex-

plicou que esta é a sua primeiraviagem aos Estados Unidos e queestá profundamente comovido comisso. Slmonov se pronunciou con-tra Franco, declarando.

"Nfio sou um homem sedento desangue, mas eu mesmo gostariade enforcar Franco. Esta guerranfio começou em 1939 nem em 1941,nem terminou em 9 de maio nemem 15 de agosto, quando a Ale-manha e o Japáo íoram denota-dos. Começou mais cedo — e n&oacabou ainda".

Slmonov declarou que náo seconsidera covarde, mas "tenho omeu receio da guerra", e acrescen-tou que pode haver divergências de

pontos de vista entre os EstadosUnidos e a URSS, "mas concorda-mos em que nenhum de nós de-seja que os nossos filhos passempelo que passamos".

Mikhall Galaktlonòv, redator ml-litar do "Pravda", envergando ouniforme de general do ExércitoVermelho, declarou à Sociedadeque nfto tem dúvida de que aURSS e os Estados Unidos pode-rSo, juntos, avançar para o esta-beiecimento da paz e da prosperl-dade democráticas:

"Combatemos Juntos contra oimperialismo e o fascismo e osmesmos pensamentos, ambições elaços que mantivemos durante aguerra devem ser mantidos napaz".

Uya Ehrenburg se declarou sin-ceramente contente de que os "ter-

rores da guerra" nilo tivessem seabatido sobre os Estados Unidos,como o fizeram sobre a URSS, tacrescentou:

"Infelizmente, o fascismo nindanfto é historia antiga... Há dlfe-rente» variedades de fascismo. Al-gumas parecem cerveja, outrasparecem vinho, algumas se pare-cem com Franco, outras se pare-cem com o rei da Grécia, Massempre se podem conhecfi-las, se,odeiam violentamente a Unlfto So-viética".

Lembrando que esteve recente-mente em Paris, Ilya Ehrenburgdisse que ainda se podem ver aliquadros em que a URSS é pintadacomo "um homem com a faca nosdentes". Se essas coisas continua-rem, disse Ehrenburg, hâ ot receiode nova guerra dentro de vinteanos "e nfto será facll mantê-la ftdistancia das costas americanas".

Ehrenburg declarou :"Eu desejo dizer, com franqueza,

que não há malícia contra a Amé-rica nos jornais soviéticos. Podehaver erros, mns nfto há malícianem calunia, Eu desejaria que pu-des.sels dizer o mesmo de algunsdos vossos jornais, Se alguém medlsesse Isso, eu olharia com multocuidado essa pessoa. Penso que avossa Conferência bem podia cha-mar a si a llquldaçfto da maliciosacalunia contra a Uniáo Soviética.Podeis vos alegrar com o vossopais... Temos um belo pais. Onosso governo. é coisa da nossaconta e posso mesmo dizer — umnegocio de família... Sejamos ami-gos, buscando a verdade, evitandoa calunia e combatendo o fascls-mo".

0 acoffdo monetário anglo-postuguêsLONDRES, 20 — (GEORGE GRETTON — Exclusivo do DIÁRIO DE

NOTICIAS ) — O chanceler do Erário, Hugh Dalton, anunciou, ontem,

à Câmara dos Comuns, a assinatura de um acordo monetário entre a

Grã-Bretanha e Portugal. O acordo, que foi assinado ontem mesmo e

entrou em vigor Imediatamente, determinando as futuras normas de

comercio entre Portugal e a área do esterlino, segue as linhas geraisdos acordos' recentemente firmados pela Grã-Bretanha com outros paísesda Europa ocidental. Como salientou o chanceler do Erário, em suas

declarações perante a Câmara dos Comuns, o acordo constitue "um meca-

nismo satisfatório para pagamentos entre a área do esterlino e Portugal,

que facilitará a expansão do comercio anglo-português". Durante toda

guerra, Portugal aceitou a libra esterlina, sem relutância ou lmposl-

ções, em pagamento de suas exportações para a área do esterlino. Em

conseqüência disso, acumulou aquele país um saldo de 70 a 80 milhõesde libras esterlinas, soma realmente multo elevada, em comparaçáo com

o nível do comercio exterior de Portugal, E é Interessante se observar

que, durante as negociações para a assinatura do acordo, os delegados

portugueses nSo demonstraram qualquer Impaciência para a llquldaçftoimediata daquele saldo. Como salientamos, o mecanismo do funciona-mento do acordo monetário anglo-português será semelhante aos dosdemais acordos já firmados com outros países europeus. O Banco daInglaterra e o Banco de Portugal reterão divisas portuguesas e brltâ-nicas, respectivamente, até o máximo de cinco milhões de libras ester-Unas, ou o equivalente cm escudos, depois do que será feita a com-

pensaçâo, mediante a entrega de ouro. Nfio foi alterada a taxa de cam-blo oficial que vinha vigorando até agora, isto é, de 100 escudos porlibra esterlina. Naturalmente, há no acordo as cláusulas técnicas habl-tuais, relativas às medidas que terfto de ser postas em prática para acolaboração dos dois paises no controle cambial. O prazo de vigência doacordo é de dois anos, ficando as duas partes obrigadas a uma notifica-ção previa de três meses, no caso de desejarem a sua prorrogação.* • *

Nunca é demais salientar-se que o acordo monetaTio anglo-portu-guês, do mesmo modo que todos os demais acordos monetários assinadospela Grã-Bretanha com países da Europa ocidental, de maneira algumacolide com as aspirações multl-laterals tle Bretton Woods. Por Isso mes-mo, há, no acordo anglo-portugyês, como ocorreu no caso, do recenteacordo anglo-sulço. disposições relativas à revisão do acordo, no casode qualquer uma das partes contratantes aderir a um acoido monetárioInternacional de caráter geral ou modificar sua politica monetária demaneira tal que os atuais acordos bl-laterais fiquem fatalmente afeta-dos. Em qualquer desses casos, os dois governos se comprometem a re-ver o acordo, dentro de doze meses. Depois que o Senado dos Estados

Unidos tenha ratificado o empréstimo norte-americano à Grã-Bretanha eque entrarem em funcionamento o Banco e o Fundo Monetário criadosna Conferência de Bretton Woods, é possível que todos os acordos mo-netarlos firmados recentemente pela Grfi-Bretanha — e entre os quaisse situa o acordo anglo-português — tenham de sofrer algumas emendas.

Tratamento eficazda paralisia in-

iantilBUENOS AIRES, 20 (U. P.) -_

Com o emprego de blsmuto Indado de quinina e outros preparadosde blsmuto ou mercúrio a "poli-mlelltls" pode ser combatida efi-cazmente — afirma o médico ar-gentlno S. Joan. Este, apns lon-gos estudos sobre a paralisia In-fantll redigiu longa obra na qualexpressa que o referido tratamen-to dos enfermos permite com queem pouco tempo recuperem o mo-vlmento dos braços, mftos e dedos.

Moscou critica aTurquia

LONDRES, 2o'(A. P.l — oradio de Moscou iesíechou no-vo ataque contra a Turquia,criticando o papel que o? tur.cos desempenharam nesta guer-

ra.Citando um artigo de revista

"Tempos Novos", o radio deMoscou zomba das alegaçõesturcas de auxilio aos a.isdoa,declarando:

"Sabe-se... qjte a Turqul&

náe auxiliou os aliados na guer-ra, mas, pelo contrario, pres-tou considerável assistência aosalemães. Nove décimos dassuas exportações eram para aAlemanha... A Turquia rom-peu relações diplomáticas coma Alemanha somente quando ojogo de Hitler estava definitivae irrevogavelment.e perdido. Aaua. declaração de guerra kAlemanha, seis meses depois,foi puramente nominal..."

0 HEM PRESIDENCIAL NHO ETem sido o professor Sampaio Doria.<íp

catedrátlco ria Faculdade de Direito deSSo Paulo Incluído no rol dos adeptosdo regime presidencial, cm face de en-trevislas ligeiras, concedidas quandoexercera o cargo de ministro da Jus-tlça. Em caria recente, escrita ao pro-fessor Mario MazagilO, eom Jurllciosnsobservações sobre o período do manda-to de deputados federais, observa aque-le lente rie Direilo Constitucional quetambem o presidêncialismn. adaptaçãonorte-americana, atende aos princípiosdemocráticos. A demonstração dessa te-se .entretanto, parece nfto convencer aquem quiser ajustar o regime presiden-rial ao quadro traçado pelo próprio pro-fessor Doria. As premissas que ressal-tam da argumentação deste catedrátlcoautorizam a ronclulr-se que sú o slste-ma parlamentar é democrático. E, mais,que o regime presidencial, segundo aapressada invenção norte-americana, de-sobedece e contraria um dos princípioscardeais e lrremovivels de democracia,princípios aceitos e focalizados na cartaenviada ao professor Mazagão e poreste lida na Assembléia Nacional Cons-tltulnte. NSo é difícil evidenciar-se aprocedência do que aqui se afirma, emface dos dois princípios básicos que,

. para a existência de democracia, o pro-fessor Doria aceita como impresclndl-veis. Observa este caledrfttico de Dl-reilo Constitucional que srt há demo-cracia quando se respeitam dois prin-clplos: l.f — o de eleger o povo o seugoverno; e 2.» — o de poder o mesmopovo mudá-lo, a qualquer tempo, pelosmeios constitucionais.

Transcreva-se. "Ipsis verbls" t "IpslsVlrgulls", um trecho pelo qual o pro-fessor Doria esclarece esses dois prin-clplos básicos:"O primeiro é o direito qus tem opovo, organizado em partidos, de darpreferencia a um deles, para lhe cons-tituir o governo.

(Segundo os principios aceit~-. pelo professorSampaio Dc \)

LUIZ SILVEIRA MELO(.Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Agitação políticana Colômbia

BOGOTÁ, 20 (U. P.l — Asituação política no pais temestacio agitadissima nestes Ulti-mos dias. Na localidade de Dul-tamn houve um choque ontem,sexta-íelra Santa, no qual hou-ve um morte c alguns feridos.

No município de Laplamatambem verificou-se um choque,de caráter politico, Houve doisferidos.

Em Medellln roglltrou-ia umchoque entra liberais e conier-VRdoroí, Doía liberais ficarams-ü-lumente feridos,

Às fiiitorirtndea astáo ndotan-do medidas sev»rnH para evlturIIOVII» Cllllfjllfllii

Resresfw hoje o minis-tro Ha cin. c i-.

R||rPMA Ilflííi d* vlnim.l HH» I"í|»il Pülll». fl ilfflffiW PlIluHH I"

mlllIMCD i|# llliieilW(JlitHIfllIt flijígi !l#M.!í i|.|u t, li. _l.illllinillli.il,ll. |m(Ii| i|i. Ii.HJM i'iiiiliiii« ÍNIJ- , t I4i|é iMiH' ipi ¦ filé! " ,!- I ''

i fl/fffjfj tt-. luli- llll- i' ¦ ¦ If«t (MM i..í.'Im "» ''¦¦ - -¦ ¦ '• •

I |i ⧠!| jjliff^yii.tjti i jStMtfi'^ Iffji<!«( >.»!i iMifiiíi rf.. |ifj,_<i. .(ç

Chung-Chun...(Cnnclusfio da 8." coluna da

primeira páginn.)canias de LIaoyang, a sudoestedo Mukdcn, onde os comunistasestfto contra-atacando furlosamen-te.

O piloto de um avifto de reco-cimento nacionalista, que voouontem sôbre Chnng-Chun, Infor-mou que a cidade está silen-ciosa, náo havendo combatesdo ruas nem fogo de artilharia.O Departamento de Polícia dacapital Mandcburiana estavaem chamas. Entre as forçasgovernamentais de Chang-Chimencontravam-se 100 funcionáriosdo governo de Chungltlng, quehaviam entrado na cidade parntomar a dlreçio da mesma apôsa rápida retirada das iôi-çasrussas, que fnvoreceu o ataquecomunista.

Teme-se pela sorte rte cincocorrespondentes de guerra nor-te-iunerlcniuiH e ilti|o inllltiiroflqua «ç encontravam cm cimim-oimn durante ns animou *Uh_h,Nutra ns norrcuponiluntiis ealiVfteynold Pupilai', rt» ". Praiii

Q giiiiaial Marshall Bonferon»iiiiii vihIhh vahm eom o" pliefíípolltlnoN idimeKfs, ».pi'm n naui'_.j{i'pnsn a wh pnpiiflli H fimil» B«llll)ílt>i#l1 H» l*«»«** |_UI!H 0,H|ll|H|l. hi: MtlfOllB1! II"IIllll IlU

tnjfmw ii« WftpiiNitíMii, iiiiflí,li|il.l.ini| ii.i ||||:_ü1i|pMIm TliHiüIMü* iBSi)l!iniriii iM hiim (íMlftwi

1 lt liliBii i. ,Mn, i., d- i .; MilíHI- , .!( |í)_|i..|))Í_!lM • H\Wl.«.|>i lí|.'l|_!H fti) M ji nln • 11-11

E o segundo t o direito, que tem opovo, de mudar a qualquer tempo, porprocessos constitucionais, o governo quehaja instituído"..

Assinala em seguida o professor Do-ria quo a falta de qualquer dos referi-dos direitos "nrnditorla a estruturo de-mocrâtirtt.". & acrescenta o seguinte:"O primeiro, sem o segundo, usurpa kdemocracia a nobreza do seu nome,NSo se compreende o direito sô de ele-ger o governo, sem o de criticá-lo, de-batendo-lhe os atos, o de chamá-lo scontas ou rie responsnbillnâ-lo, o de mu-dá-lo, em suma, quando o tenha porInfiel ao seu pensamento. Seria des-falcar a democracia de um rie seus ele-mentos vitais, como se ria água se sub-traísse o oxigênio, e já nSo seria água.Sem o direito rie mudar o povo o go-verno que já lhe nâo agrade, o que teráInstituído, como a eleição dele, ê a es-çravld&o política, Em vez de elegei- re-presentant.es da nação, terá eleito se-nhores rio povo. Para que os escolhidosnas urnas nfio degenerem em senhores,i Indispensável que possam ns urnas re-vogar-lhes o mandato. E' o exercíciopelo povo rio segundo direito: n de mu-dar a qualquer tempo, sem revolução,o governo que haja organiiado",

Quem Ignora que estes dois direitosse realizam 6 maravilha do regime par-lamentar?

O segundo deles mercê de um me-canlsmo de extrema simplicidade. Aqueria doa gabinetes por um slmplei vo-to da maioria parlamentar Já é mu-dança do governo a qualquer tempo,por processo constitucional,

NSo cessa, aqui, porem, o exercíciopelo povo do segundo direito: o de mu-dar o governo quando jA. Ih» não pa-teço bem. Se, no regime parlamentar,a providencia fosse apenas a queda dosgabinetes, ficaria o povo, afinal, comela, sujeito ao parlamento com a pala-via última e soberana. Este podeacontecer que tambem passe a quererem contradição com a vontade geral.

Para que o povo tenha a palavra lll-lima sobre seu destino, a providencia,no sistema parlamentar, í a dlssoluc&odo parlamento a qualquer tempo, paraque a nação, em eleições gerais, atua-lize sua vontade no parlamento.

Eis ai as duns peças no exercício dosegundo principio da democracia: o di-reito de mudar o povo o governo quetenha eleito, sempre que lhe pareçaler-se ele convertido dc representantesem senhores, de gestores em donos".

Atí ai, na demonstração de que osistema parlamentar atende nos doisprincípios e ampara os direitos básicos,são convincentes as ponderações. Mas.a seguir, afirma o professor Doria quelambem o regime presidencial, crlaçftonorte-americana, obedece aos referidosprincípios de direito. K' quando nSo scpode concordar com o mestre c nemacompanhá-lo no esforço feito pura con-seguir convencer, E torna-se facll exporos motivos por que se Impõe uma res-peltosu ImpugnacSo. Anlcs desta, po-rem, dcteimliin a clareia quo se triins-creva, som Unir uniu vírgula, 0 trechopeln qual o calodrállco do Direito Ciins-iiitirlnnai procura rtefendor « coniUluI-çfto nnrle-amorlcnna o a» providenciaipor «ain (omadAli"Aa duns providenciai da ninniliul-vfto nni'iii-iimmli'sim forami

Primeira, h «lolcfto iliiniii, rie .piulioem nuall'0 iuidh, iln presidente. Nftu,o|e|çrto pelo |iiii'|iimeiiln, rpie pinle |ifturepretmiiiar, nu l.nr.i em ipie eleaeiniH,ii *eiiiir ilu» imi iiii"». h iiiilninn inmiiru,ll POllOlBIlPl.l llll llilÇfin Mil» ii|ii|ifn| ft*Un |i»i)_tl)lt!lila.'i lllllllu ipi* em i|m»«ruim, », imi», ii|iiiiihiiiimifiii» indlftltiA|mriinleiiieiile, iiiiii|iie. iim 1'Biillij.nle.ruiu ii lllllnilíjil lm|iMiiii|w! i|ii« ii|ii|Iiiii:»pi.;_,!,i..ih l,iia iliiuiielm iim |ih|IIi|iii ii e/m, ,|.i ii i.im.iti

1-fl'l li |llli(ii!i# )l|ll-i.Iiiiii |K ('iiij.iil jiijtij l iiiii fie ))i\f,y , li )i.H>.i|ll_t*ÍtI, 1)111*11(1 !!H|i|lrí. HUlFI < • jt_|í) t>lll¥IHMis H$$ 'I* T.ylõi Sim fjiigi! 'i |iíii|:i-lii.í) .Hi.i.ij' iii. ll,li|(i fl- l,y'i: 1, I. jii»fll|..l'i| Iii) " :> '(:, Wiiu( lll, (li j,_.)u!i} Mililllll !j.,ii_ ll.t.|_;|i.|.l

A segunda providencia foi a brevi-dnde dn mandato, dos deputadan, Nagrande República do Norte, o manda-to dos deputados t de dois anos. Doisanos, apenas. E isto. há dc mais decento e cinqüenta anos. Já orça pelasetuagéssima oitava a legislação norte-americana".

Ora, bem se vê, pela leitura atentadas "providencias" transcritas, que oprofessor Doria n&o demonstrou que aconstltuiçSo norte-americana atende eampara o segundo principio por ele per-filhado e que consiste no direito quedeve ter o povo "de mudar, a, qualquertempo", por processos constitucionais, ogoverno que haja instituído. Note-seque o destaque dado k expressfto — "aqualquer tempo" — é do mestre e seencontra em "negrito" em todos os jor-nais que transcreveram a bela carta domestre lida na Assembléia Constituinte.E observe-se que o regime presidencialnfio permite ao povo "mudar, a qual-quer tempo, por processos constltuclo-nals, o governo que haja instituído".Durante dois anos os deputados e du-rante quatro anos o presidente c os ml-nlstros por ele escolhidos nfio podem sermudados ou substituídos pelo povo. Du-rante esse período, são eles convertidos,nas palavras do mestre, "de represen-tantes em senhores, de gestores em do-nos". Os bons e maus deputados, osbons e péssimos presidentes e ministros,quer queira quer nilo queira o povo,têm o mesmo período rie mandato, man-dato irrevogável; A mudança rio pre-sidente e de seus ministros a prazo de-terminado de quatro em quatro anos,não é mudança a qi(ali7i/ct- (cinpo,..Desobedece, o presidencialismo, portan-to, ao segundo principio, negando o dl-reito respectivo ao povo.. . Ora, a faltade um desses princípios ou direitos,como observa o próprio professor Do-ria, acarretaria a "escravldfio politi-ca", "arruinaria a estrutura riemocrá-tica", A desobediência de um sô deles,na democracia, eqüivale k subtraçfio dooxigênio ria água, conforme ainda oexemplo do próprio catedrfttlco de Dl-reito' Constitucional.

Subtraindo-se o oxigênio, nfio existi-râ água. Faltando um dos referidos dl-reit.os do povo, não haverá democracia,mas, sim. "escravidão

política", ou dl-tnriurn. mesmo que seja cm periodomenor, o que não deixará dc ser dl-ladurn. E essa ditadura dn quatro anos,período presidencial, será sucedida poroutra de igual duração, e assim pordiante,

O regime; presidencial, não atendendo,como não atende, um rios principiosperfilhados pelo professor Doria, nfioè democrático, não passando de umaditadura lanaria. E. realmente, é eleuma adaptação apressaria, que alende afatores históricos nortp-americanos, de1787. antes da Revolução Francesa de1789, Representa um grau de evoluçftoda ditadura real antiga para a ditadurapresidencial posterior, que tem sido, noBrasil e nas republlquetas caudllhescassulamericanas, uma ditadura a presta-ções quatrlenals...

Diz ainda o estimado professar Do.ria, em tópico retrotranscrilo, que tam-bem é ria essência da democracia r. d_.reito'que tem o povo rie chamar o gn-verno ft prestação de contas e a res-ponsabilizá-lo. S(_ em teoria existe esnedireito no presidencialismo, como é ea-bldo e já o assinalou Rui Bartin^a

Até o Tribunal de Contas tem tidosua atuação flscalizadora prejudicada çmuitas vezes anulada, em vista da hl-perlrofia rio chefe do poder executivo eda rioell subserviência da maioria doslegisladores, como se verificou, porexemplo, no caso do contrato para asobras do Arsenal da Ilha rias Cobras,em 1928, e relativamente A. e.xecurfnrias obras contratadas com Dahne &Companhia, em 1!K)G. Por esses e nu.tros e outros fatos é que sabemos nímpassar a responsabilidade no presidência-lismo, como se convenceu Rui, rie um"tigre de palha", não eqüivalendo ntrrimesmo a um "canhfto rie museu".. . Xnsistema parlamentar, os erros e trans-vios são previstos e evitados, por diver-sas medidas e lambem pelas interpela-ções, partidas k vezes da imprensa econcretizadas pelo Parlamento, exlgln-do, sobre casos, dúvidas ou problemasadministrativos, o depoimento pessoaldo primeiro ministro, face a face comos interpeUintes e com o público, quan-do então poderá corrigir qualquer crioou demonstrar o acerto rio caminho nudas mediria.; lomudíis ou a serem toma-das. Os ministros, escolhidos, nelo Par-lamenlo. onde sn acham os diretor re.present antes dn coletividade organizadaem partidos, precisam possuir ilescorli-no e talento, pornvie nflo s5o m^ros íe-cretarios e amigos rio chefe fixecuti-vo rio regime presidencial, Rui, queafinal se convencera nfio ser o presi-denclallsmo conveniente ao Brasil, tempalavras só dn elogios ao sistema parla-mentar. E dá afinal os verdadeiros mo-tivos por que o adversam ns usutril-tuarlos ria ditadura larvada dn presiden-clalismo, pelo seguinte tópico:"Essa Intransigência em que o nossomundo político se abraza peln sistemapresidencial, negando pfio c acua a qu.--l-quer traço de ensaio rias formas parla-mentares, nfio se origina, realmente,de nenhum rios motivos assoalhados,nfio tem nascenca em condições rie or-riem superior, não vem de que -is nossospolitico,'! bebam ares pela verdadeiraprática republicana. Nãn, senhoresPelo contrario, o de'que sc anda cmcata é só ria irresponsabilidade na po-litica e nn administração. Na Irrcspon-sahllldnde vem rinr, naturalmente, o pre-sldenclallsmo. O presidencialismo, se-não em teoria, com certeza pratica-mente, vem a ser, rlc ordinário, urn sis-tema. de governo Irresponsável".

Ora, o professor Sampaio nnna. qiwtem sido urn pregador d» ri', Ismo nüohá de querer, certamente, a 'Irresporvsabilldade na política e na administra-çfto", própria de um regim= que trans-grlde um rios principios básicos da ii»-mocracla, perfilhado pela carta que íoilida perante a Assembléia NacionalConstituinte.

0 processo parece ser da compecia dos tribunais americanos

Em julgamento um soldado "yankee" que matou

numa base do Maranhão, um desconhecido queali penetrara para furtar

O Supremo Tribunal Multar,sua última sessão, sob a presidênciado general Silva Júnior, ,com a pre-sença de todos os seus ministros edo procurador geral, ss pronunciousobre um Inquérito em que figuracomo Indiciado um soldado norte-ame-rlcano. acusado de haver morto, comum tiro de fuzil, quando de serviçode sentlnela na Base Aérea de Tlrl-cai, Estado do Maranhão, um desço-nhecldo que ali penetrara com intui-to de praticar um furto.

Foi relator do feito o ministro Vaide Meio. que. em longo voto, sus-tentou o principio de que as ForçasMilitares estranifclrns em trftnslto ouestacionadas em território de um pois,estfto isentas de Jiirlsdlçfto local, porlhe ser assegurado o direito de extra,territorialidade.

Citou aquele magistrado vários tra.tados ftsslnndos entre nsçfles slis-

dns, ns guerra da 1014, firmando talprincipio. Begiindo ttllie, hasetido nsoplnlfto rto coronel Arrhlbuld Klni.,miriltor rto Rxércttn norle-iimerlcano,a liençftn da Jurlsdlçfto nfto dependada Irnlsdoa e deve aar niiulriarndurumo um preceito de illrelln Internairlniuil nau em-rllo, (fitando d dl»|io>»!çAn du (trtdiHo iitihiiiniiinii., r|iia m|.inlia d Umuçro no» rielíioi jniHtcittdoi no psrlmelro doi o per ai; Aeu _nll!>ui««. niu»!mu mie, dlflll ll "Kliiiii-i im iln uuerin iiiihíhiiii, nem muniu»* |ium|vii. iltilliiilini' 0 pmiiii.iiiii iim,*H iiimlH-líli» n qus i) «odliiili) i|i|ltm n.|in dn plllilq i'.llivlviiiiitii nuuI |ii||ii|l_Mi| llWli pude HC illdlIUili)« .PltiijHti iii-.ii.i.i!.i .. i_....i»|.u |i|M«(HH* mi iíiímim * tup-iirw him*,.!>.»!!,I,! J!»)l||tjfa, Jl.l.jl èull!1!)!! |iiliiin.Ill-I MMll |hN i.!_.)ií_j|Mi.pl_f . t, lliit|ili ,,. i I ..i íflUlI!ii i '» éi/iSí, D fíWmy p Ju-

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na ts para Julgar os militares t elaspertencentes, por qualquer delito, ttrt,que houvesse «ido assinada acornaentre os dois países, sltuaçfio qu»tambem tiveram aa tropas norte-ame-rlcanas em outros países aliados, comoCanadft e Austrália.

Concluiu o antigo membro da Jus-tlça da FEB o seu voto. opinandopela competência rios tribunais norteamericnnos. uma vez que. embora Mpudesse arimltlV restriçfles no prlnr,.pio de lsençfto de Jurlsdiçío. o tatlocorreu no interior de uma Base. es-tando o Indiciado de serviço.

Em seRuida, estabeleceram-te deba-tes entre a mnlorla dos Juizes sendao Julgamento adiado por ter o mi-nistro Cardoso de Castro pedido vlstido processo. O desfecho desse Juii»'menlo devej-A ter lugar amanhã, lj*'vendo comparecer ii eede daquela aitlCorta rta Justiça numerosa anietrnriaInteressada, como aconteceu na «e»'»0anterior,

Permanência de ameri-* canos em bases

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Primeira Secção -- Quinta Página DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 21 de ASril ãe 1048

NOTICIAS DO EXÉRCITO(Vide Boletim da Diretoria das Armas à p*-*f. 4 da 2.- oecçllo'

Vai ser comemorada festivamente a data da. rendição alemã à F.E.B.

Convocados os oficiais do 6.' R. I. para uma reunião - Solução de co«-

«5to - Estagio de aspirantes - O dia hoje na 1.' Cia. Especial de Ma-

nutenção — A posse do novo diretor da Fábrica do Realengo

Libertação da índia— e depois?

A rendição da tropa alem&à Forçam „Jir onaria Brasileira, no teatro deS"

°"da Itallà, no dia 29 de abril

SS ano findo, constituiu uma das pas-*_5S de maior repercussão da grande_,-rn 20.573 homens, inclusive dois-Sils e 892 oficiais, entregaram-se

Condicionalmente aos nossos expedido-Ks como é do conhecimento público,rWltue. sem dúvida, um fato históri-X? oue o nosso Exército vai comcmo-r»r em if-ual data no corrente ano.e-ra. tratar do assunto está convocadauma reunião de oficiais expedicionários'Te

tomaram parte naquela rendição.2»„. reunião está marcada para ama-llf li 17 horas, no Clube Militar, de-S» comparecer nSo só toda a ofi-Ilalidade da Força Expedicionária Bra-! lelra, como especialmente os que ser-viram no 6.*» Regimento de Infantaria,«.To que será presidida pelo coronelNelson de Melo. que foi o comandantedaquela unidade, na segunda fase dacampanha da Itália.snTTCAO DE CONSULTA SOBRE8

FISCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

rnire o comando do 3> Regimento.de/-«vaiaria Divisionario íRegimento Oso-Sn, e a chefia do Estabelecimento de

Fundos da 3." Região Militar, surgiu

uma divergência quanto à interpretaçãoSS dispositivos legais que regulam a-..LtItuicSo do fiscal administrativo.S aquele comando ser devida a di-

fe enca d. gratificação ao capitão Ar-

naldo Ferreira Sampaio que foi man-

5,do assumir as funções daquele cargo,mr ter o ma.ior Luiz Azambuja Cardoso.«Seal assumido a íuncào de sub-coman-dante vaga com a transferencia rio ma-To Dagoberto Gonçalves. Entende, po-íL o citado Estabelecimento nSo ser

dívida aquela diferença, porque o fls-

cal administrativo, major Luiz Azam-

bula Cardoso, deveria acumular as

fufiCfies próprias rom as rie sub-co-

nisnri-iite.Fm «olucão, o ministro da Guerra,

nor aviso (le ontem declarou : a) queT íunrao de fiscal administrativo nos

¦ corpos de tropa, estabelecimentos e re-nartlrões sô "So será exercida cumula-tivawnte com o cargo de sub-coman-nanie sub-diretor ou sub-chefe, quan-So houver fiscal administrativo nomea-dn pnr portaria ministerial:

hl oue nos casos rie afastamento, «le-

,lnit,vn ou temporário; do fiscal admi-nistrativo nomeado por portaria, a fun-

Sin deve ser acumulada pelo sub-co-mandante, sub-diretor ou sub-chefe, até™a

nomeacfio ou ate a volta do de-

tmtor efetivo do cargo, conforme resa' i,r, n.v 8P9 de 8 de abril de 1942.

ri quando *. função rie fiscal admi-«Istrativn for atribuída a posto inferiorIo do sub-comandante; o cargo em

ouestao caberá ao oficial mais antigo

_e graduação inferior ao do sub-coman-".'quando

essas funções .forem atri-.ilidas a oficiais rie um mesmo posto,iar-se-á a acumulação prevista no avl-„ n • SM. rie S de abril de 1942;

«i que 0 comandante rio 3." Regimen-t_ de Cavalaria Divisionario não podianfslenar substituto para o fiscal adml-nistrativo. I

ESTAGIO * DE ASPIRANTESDA RESERVA

¦•••Bundo informa o general João Pe-reira; comandante ria 1.» Região MUI-tar, o estagio de. aspirantes a oficialda Reserva, rias armas e intendentes,relativo ii segunda turma rio correnteano devera ser realizado no períodode i.*> rie |unho a 3Í de agosto. Paraesse estagio, estão relacionados : a) osaspirante» de Infantaria. Artilharia eEngenharia, declarados pelo Centro dePreparaefiO de Oficiais ria Reserva, atémarco ri<» 1945 e pelo Núcleo de Pre*paraçao de Oficiais da Reserva, nl* no-vembro de 1944. inclusive : b) os rieCavalaria, lá Inspecionados de saude pqu» deveriam estagiar na primeira tur-

ma, tendo tido. entretanto, o estagioadiado por necessidade da instrução; c)os intendentes do Exército, declaradospelo Centro de Preparação de Oficiaisda Reserva do Rio de Janeiro até mar-co de 1945 e mais os da turma de 26-X-1945,' até o 25.o colocado, na ordemde merecimento intelectual.

Os referidos aspirantes a oficial daReserva, deveráo comparecer k 3.» Sec-çSo do Estado Maior da 1.» Região Mi-litar, nos dias abaixo, a fim de seremsubmetidos k inspeção de saude: Arma

No Rio, em missão ofi-ciai, o general Chadebec

---.i-j.rl- 1

Anel ÂsfrológicoCom pedra, aluno, planeta

í. LOPES — Mi-çuel Couto, 6Í-Tel. : 43-8M8

Aspecto colhido quando ogeneral chadebec de La-valade e sua esposa de-semoarcavam no aero-porto Santos Dumont, debordo do avião da Panair'

Procedente de Paris, via Lisboa e Ma-tal, chegou, ontem, ao Rio, pelo avlào

da Panair do Brasil, acompanhado desua esposa, o general Chadebec de La-valade, ex-chefe da Missão Militar Fran-

cesa no Rio de Janeiro, no período de1938 a 1940, e conselheiro técnico do Es-

tario Maior do Exército brasileiro, de1940 a 1942. O chefe militar gaulês, quedeverá permanecer cerca de um mês noBrasil, ocupou destacados postos naÚltima guerra, entre os quais o de co-mandante das forças francesas no Orl-ente Médio, cujo Quartcl-General es-

I teve situado em Beirute. O general Cha-debec de Lavalade foi especialmente kItália, por ocasião da chegada da Força

I Expedicionária Brasileira, a fim deI cumprimentar o general Mascarenhas de

Morais e outros oficiais <la Força *•*•*-

pediclonarla Brasileira, com quem cie--envolveu problemas táticos, por ocasiãode seu desempenho junto k nossa forçaarmada. Sua presença entre nos deve-se,como das outras vezes, no cumprimentode uma missão oficial.

Aumentadas as remes-sas de carne para o Rio

Conforme informação do Setor Ca'-nes do Departamento Naclonnl darroiiuçiin Animal, do Ministério daAgricultura, o aumento dns remessasrie carnes pnra o consumo da popula-çSo carioca atingiu ns seguintes pro-norções: de 24 a 30 de março »1.702.650 quilos, de 31 de março a Vde abril, 1.829.240 quilos; o de 7 a U2.039.508 quilos. O preço fixado ÜBcruzeiros por arroba de novilho gordocontinua cm vigor.

de Infantaria - Dias 2, 6,-8, 9 10,das 13 às 15 horas. Arma de Artilha-ria' — Dias 13 e 15, a mesma hora.Arma de Engenharia - Dia 16. a mes-ma hora. Intendentes — Dia 17, a mes-ma hora. Arma. de Cavalaria - Dispen-sada, por já ter realizado a referidalnspecfto. A presente Chamada

nao serelaciona com os aspirantes a oficialda Reserva, cujo estagio foi adiado paraa 3.» turma do corrente ano.

O REGRESSO DO GENERAL PAQUET

O general Renato Paquet, que acabade assumir o comando da 4.» RegiãoMilitar e guarnição do Estado de Ml-nas. chegou a esta capital a serviço,devendo regressar hoje, pela manha, afim de reassumir o seu novo cargo.

O DIA HOJE, NA 1.' COMPANHIAESPECIAL DE MANUTENÇÃO

Entre outras comemorações cívicas

que serão levadas a efeito hoje .nosmeios militares, destaca-se a «oljnWjdeorganizada em sua sede pela 1." Com-

panhia Especial rie Manutenção umadas novas unidades recem-criadas naDivisão Blindada do nosso Exército. Oseu comandante, capitão Joaquim Coutode Sousa, fará ler perante sua tropaformada no patlo do quartel, sua or-dem do dia sobre a data, na qual res-saltará os pontos mais culminantes dav4da do proto-martir

"da Independência.A seguir, terá lugar o hasteamento

dó pavilhão nacional, apresentação domesmo aos novos soldados e urna con-ferencia sobre Tiradentes. Na Casa dasOrdens será Inaugurado o retrato doatual presidente da República, a quemse deve a crlaçáo da Companhia quan-do ministro ria Guera. Na segunda par-te do programa, haverá entrega de dl-

plomas aos sargentos, cabos e solda-dos do C. M. O., "lunch" aos oficiaise famílias e ás praças e suas famiUasEncerrando as solenldades do dia, terálugar no salão de refelcOes, especial-mente preparado, uma sessáo de cinemae um show. Das 7,30 ás 8 horas, ha-verá condução de. praça Mauá ao quar-tel da Companhia, no largo do SantoCristo.A POSSE DO NOVO DIRETOR DA

FABRICA DO REALENGO

Assumirá no próximo dia 23, fts 9 ho-ras, o seu novo cargo de diretor da Fá-brlca do Realengo, para o qual forahá pouco nomeado, o coronel RodrigoJosé Maurício, do Quadro de Técnicosda Ativa do Exército,

Aproxima-se o momento em que a

Inglaterra vai deixar à índia a pie-na liberdade de determinar o seu

próprio destino, a sua própria cons-tituição, o seu próprio futuro.

Qual será este futuro? Escolheráa índia permanecer no "British

Commonwealth of Nations", alcan-çando uma posição como têm o Ca-nada, a África do Sul, a Austráliae a Nova Zelândia? Ou • preterirá acompleta independência?

Há um problema ainda mais lm-

portante. A índia, após a liberta-ção, ficará a índia? Não se deveesquecer que o que nós denomina-mos hoje "a índia" não constituíanos séculos antes da dominação ln-

glesa uma unidade política.Trata-se rie um pais com 350 ml-

lhfies' de habitantes, entre os quais'MO milhões de indús, 80 milhõesrie muçulmanos, 13 milhões de nu-distas, 7 de cristãos e 4 de sikhs ,milhares de castas, doze línguasprincipnis, raças de muitas cores,inúmeras camarins sociais, subindoria mais extrema miséria até um bri-lho raramente atingido em outrospaises. .„

De certo soou a última hora da

dominação britânica, tanto ^niue

os governadores Ingleses não têm

mais a força para dominar esse

pais. quanto porque os governadosrejeitam, de uma vez por todas,a antiga forma de administração.

O granrie problema que, em breve,se erguerá, nessa terra de velha çl-vilizacão é o se saber se aquelesque não admitem mais a domina-çâo estrangeira saberão dominar,eles próprios, o seu próprio país.

SPECTATOR

"NHiiriAS DA AERONÁUTICA

Seguiu para os Estados Unidos ochefe do Estado Maior

Movimentação de oficiais - Atos e dtspachos do

titular da pasta — Foi assumir o comando da 1.Zona Aérea — Outras notas

PAGAMENTO DE INATIVOS EPENSIONISTAS

O major chefe da Pagadorla de Ina-tivos e Pensionistas do Rio solicita, pornosso Intermédio, o compareclmentoàquela Pagadoria, dos representantesdas entidades abaixo discriminadas, de-vidamente credenciados, a fim de recebe-rem as consignações que lhes são des-tlnadas, nos dias 22 e 23 do corrente,das 13 às 16 horas :

Carteira de Crédito dos Funcionários,Carteira de Crédito S. A., Casa dosSargentos, Centro Beneficente Civil eMilitar, Centro Federal de Auxilio, Cir-culo dos Funcionários, Circulo dos Sar-gentos, Circulo Técnico dos Militares,Crédito Social, Diretoria de Material Bé-llco l.» Grupo Movei de Artilharia deCosta, Instituto de Engenharia, Insti-tuto Docente dos Militares, Montepio Ge-ral dos Servidores do Estado, S. A. Eco-nômica, União Beneficente dos Funclo-larlos, União dos Servidores rio Estado,União Social de Beneficência, Caixa Eco-nômica Federal rio Estado rio Rio, De-legacia Regional de Imposto fie Renda.Estabelecimento de Material de Inten-dencia rto Rio, Hospital Central do Exér-cilo, A. A. Funcionários, A. EconômicaS A Aliança dos Servidores da Unláo,Associação Auxiliar dos Funcionários,Associação Beneficente I. F. P., As-sociação Central Beneficente, AssociaçãoCivil e Militar de Beneficência, Asso-ciação Civil e Militar do Brasil, As-sncloçáo dos Civis e Militares, Associa-ção dos Funcionários Públicos, BancoBrasileiro rie Beneficência S. A., BancoBrasileiro de Comercio, Banco dos Fun-elonarlos Públicos, Brasil Social, Caixarios Funcionários Públicos e Caixa Fe-deral rie Auxilio.

Noticias dosEstados

ParáCONGRESSO DE TRABALHADOREB

BELÉM, 20 (Asapress) — Será insta-lado amanhã, nesta capital, o 1.*" Con-gresso Regional dos Trabalhadores eSindicatos, tendo sido realizada hoje aúltima reunião preparatória.

ParaibaENÉRGICA CARTA DE UM JUIZ DE

DIREITO AO INTERVENTORNO ESTADO

JOAO PESSOA. 20 (Asapress) —

Respondendo ao oficio do interventornegando-se a cumprir o seu despacho,sustando a intervenção do governo noEducandario Eunice Weaver e Socieda-de de Assistência aos Lázaros, o juizManuel Maia enviou uma carta ao che-fe do executivo estadual, concluindocom as seguintes palavras : "Para com-pulsar, aplicar leis e verificar aspectosdos casos que como juiz me são afetos,náo preciso c não aceito recomendaçõesde autoridades administrativas, às quaiscabe apenas cumprir as decisões do Ju-diciario, enquanto não revogadas pelasvias ordinárias".

Em avião especial, seguiu para osEstados Unidos, em visita oficial, aconvite do general Spaat., chefe doArmy Air Forces, o major brigadeiroGerváslo Duncan, chefe do Estado Maiorda Aeronáutica. Acompanhou-o o gene-ral Oates, que recebeu essa ineumben-cia do governo norte-americano. A cc-mitlva do brigadeiro Duncan compõe-se do tenente-coronel -aviador ArmandoSerra de Meneses, cheíe do seu gam-nete e dos capitães Ruthcnlo Ribeiroe Amücar Lima, ajudantes de ordens.

O embarque foi muito concorrido,comparecendo para apresentar despe-dS em nome d__'ministra ArmandoTrompowskl, o tenente-coronel Hono-rio Koeler. os brigadeiros Vasco Alves8eeeiT.ua assumiu a chefia interinado Estado . Maior, Hugo da CunhaIvan carpenter Ferreira, alem de outrosoficiais _a FAB e das forças «maaaanorte-americanas, em serviço nesta ca-

pitai.FOI ASSUMIR O COMANDO DA 1.»

ZONA AÉREAEm avião da FAB, partiu para Belém

do Pará o brigadeiro João DiasCosta, que foi assumir o comando riaia Zona Aérea, para o qual íol re-centemente nomeado. O br lgadelroDias Costa, até antes de sua pro-moção ao posto atual, exerceu aslunçoes de adido aeronáutico brasi-leiro no Peru.

NOMEADOS CHEFES DE SECÇÃO

O ministro assinou atos nomeandopara as funções de chefes de secçãono Estado Maior da Aeronáuticaos tenentes-coronêls avtadores Es "=**vam Leite de Resende e SalvadorRoses Lizarrale. .,„

O ministro tambem assinou ato,exonerando o capitão aviador do

Q.O. Aux. Hermes da Gama Almei-da, de chefe de ensino do C.P.O-".da Aeronáutica.

DISPENSA DE OFICIAIS

BaíaÁS SOLENIDADES DA BEMANÁ

SANTASALVADOR, 20 (Agencia Nacional) —

Encerraram-se, ontem, com a Procls-são do Senhor Morto, nesta capital, assolenldades da Semana Santa. Hoje, sa-bado de Aleluia, varias comemoraçõesassinalarão a data.

Rio de JaneiroNOTICIAS DE MACAE'

MACAE', 20 (Do correspondente) —•Foi festivamente comemorado o cente-nario desta cidade. Renlizou-se, à tnr-de, um desfile escolar, tendo havidopela manhã, uma missa campal.

WOTICÍAB DE CAMPOS

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CAMPOS, 20 (Do correspondente) —Continua péssimo o serviço de honriesdesta cidade. Não há horários e oscondutores e motornetros trotam malos passageiros, nada adiantando ns re-clamações dirigidas 6 companhia.

O açúcar está sendo vendido, emCampos, unicamente no merendo negro.Os armazéns estão abarrotados do pro-ditto, que, todavia, só é vendido a pre-cos acima da tabela.

São PauloREGULAMENTADA A DISTRIBUIÇÃO

DO PAOS. PAULO, 20 (Asapress) — O inter-

ventor federal assinou decreto regula-mentando os preços e dias de venda dopão em lodo o território do Estado. Deacordo com o referido decreto, ficamautorizados os pnnificadores a adicionark farinha rie trigo empregaria no fa-bríco de pão até 30 9» de farlnhn rie ml*lho e raspa rie nmnriincn. O aludido ntoestabelece igualmente tipos padrão «le

pão de 230 grs. 500 grs. e 1.000 gri!., ta-belndos nos preços de'CrS 1.00, CrS ^00e Cr.$ 4,00, respectivamente, sendo, en-tretanto, facultado ás padarias, oacréscimo de 25 Tc sobre esses preçosnas entregas a domicilio.

Rio Grande do SulFALTA ABSOLUTA DE LEITEPORTO ALEGRE, 20 (Asapress) —

E' aguda a falta de leite nesta capital.Não se encontra nem mais uma únicalata de leite condensado ou o produtoem pó, 0 precioso alimento, em suaforma natural, é raro e difícil de seconseguir. Informa-se que a venda deleite vai ser liberada pnra as casas co-merclais, que se preparam para conse-gulr o produto e transportá-lo paraPorto Alegre, de regiões próximas.

Dr. Thafino BotelhoDOENÇAS DA NUTRIÇÃO

GlândulaB dc Secreção internaMetabolismo Basal

Sen. Dantas 20-7» - Tel. 47-23*l*i

Por atos do ministro, foram dia-pensados das funções que exerciamos seguintes capltáes aviadores do

Q.O. Aux: Amilcar Moreira Pintona Diretoria do Material; José J-ealNeto, na Base Aérea de Natal, DantePires de Lima Rebelo, na Base Aéreade Recife; Ildeu da Cunha Pereira,na Base Aérea de Santa Cruz;; MareioCésar Leal Coqueiro, na Base Aéreade Santos; Paulo Haroldo OranadelroGuimarães na Escola de Espeoia a*tas da Aeronáutica; Ildefonso Patrl-cio de Almeida c José Constando Ma-

•5 nho de Oliveira, no 2^ Grupo .d.

Transportes; Paulo de Melo Basto-e Válter Mendes Winder, no 4,0 Grupode Bombardeio Médio; Pitngoras Ra-malho no 3.° Regimento de Aviação,joào l5tó Sá Freire de Faria, no4,o Regimento da AvlaçSo e do ms-trator -da Aeronáutica e Teoria deVôo do II Grupamento do C.p.u.k.d* Aeronáutica. -„»„-i

Em conseqüência, ficam os referi-dos oficiais adidos *. Escola de Aero-náutica por se acharem matricula*dos no' Curso Fundamental da referi-da Escola.

OUTROS ATOS

Foram classificados, por ^fes^^¦• rfn m»rvito no 2.° Grupo de Bom*..rdeío Medlo, os capitães avladore*Mario Gino Franciscutl a Bron Sal*danha Pires, e na Dlvisáo de Seleção«Controle da Diretoria do Ser» »Saude o íT° tenonte farmacêutica

^'«tUlc^da1'1"- classificação do

J0 tenente farmacêutico n«jrfprt«Falg Torres, publicada no Dlarlo Ofl*

ciai de 8 dé abril, do corrente e tor-nada sem efeito a transferencia doa

segundos tenentes mecânicos de avtto•» reserva convocados, Nilo pinneiru

Queírw o Jo&o* Maria Monteiro.» pu*blicada no Dlarlo Oficial de 27 d».

março próximo passado. uai nu.F.l nomeado Instrutor de héliee

teórica ria Escola de Especialistas do

Gaíefio o aspirante mecânico de avlfto

Ismael Kulmann.

PODE CONTRAIR, MATRIMÔNIO

O presidente da República, eonfor*„ lhe foi solicitado, deu a nccc"a,_a autorização para contrair» matrl-

monio no segundo ^,cl-Tt*nsav'aeflo^-f0Sreserva convocado José Lins de meio.

exercícios findos. "Reconheço as divi-das"; de Artur Magalhães de Abreu,solicitando nova inspeção de saud"para seu filho Valdir Castro de Abreu,candidato ao Curso de Formaçfto doOficiais Aviadores. "Indeferido ; daAmérico Meireles La Porta, solicltan-do por certidfto, o que consta a res*peito dos novos itens que formula."Declare especlficadamente os fins paraque deseja a certidfto"; da Empresade Transportes Aerovlas Brasil, soll*citando autorização para o avláo Loo*•¦eet Lodestar com matricula de_C_„*.Rica TI 72, possa voar de BuenosAireas para S5oP Paulo, via Porto Ale.gre a 23 do corrente e de Sáo Paulo

para o Rio, a *••*• Autorizo. A D.C.para conhecimento"; da mesma em-presa, solicitando autorização para oavião de matricula norte-americanadevendo chegar em Corumbá no dia23 do corrente, possa voar para SSoPaulo a 24 e para o Rio a 25.._ •»*»*.tnrizo A D.C. para conhecimento ,da Empresa de Vlaçfto Aérea Riooíandfnse "Varlg",

?°"^°lX,rlzação para importar dos EstadosUnidos dois motores Pratt és W-tVney Wasp Júnior tipo AN-3, a fim de

utlizft-los em suas aeronaves. *'N&a

hâ o que deferir, "visto não necessitaiS importação de autor.líaçío Ptevla.e da mesma empresa solicitando au-torlzaçfto para importar dos «*»»««Unidos, aviões, material de radiei •

todos os sobres-alentes necessarlojpara a operação de suas linhas atafins de 1947". "Esclareça a Interes-sada quais os aviões que pretendeimnortar e suas características prln-cipa»s Quanto aos aobressalentes a

importação independe de autorlzaçfto

previa".

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Os ferroviários apelampara o Conselho Nacio-

nal do TrabalhoFerroviários de diversos Departamcn.

tos da Leopoldina Railway, a propósitodo dissídio coletivo suscitado pelo or-

gfto de clnsse, o qual «tá prestes o sei

julgado pelo Conselho Nacional do Tn-balho, em data que será previamenteanunciada, dirigiram oo presidente *j

Conselho Nacional do Trabalho o se

gulnte telegrama: -_-,ri,n. .rr.B «os ferroviários da LeoP0'dl"f' f™ansiosa espectativa, «epwltam sua»teira confiança no Inabalável espiruude Justiça de vossa excelência juan".às uas reivindicações do present mo-

mento, em que o Tribunal da JUStlç»rio Trabalho pronunciará a ae"**!""

final sobre o dfssldlo coletivo da c s-

se". — |Scguem-se ns asslnaturasj.

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Jrfmefra Secçáo — Sexta Página DIARIO DE NOTIÒAS Domingo, 21 de Abril de 1946

AVISOS FÚNEBRES,-

ROSINA PIGNATELLI(7.* DIA)

Suas filhas, Ada, Mathilde, genros e netas

penhorados agradecem aos que os conforta-ram e acompanharam no doloroso transe porque passaram, e novamente, os convidam paraassistirem à missa que farão celebrar às Hlw

*as"dõ dia 23, terça-feira, no altar-mor da Igreja do Car-

mo, à rua 1." de Março. Agradecem antecipadamente

m todos que comparecerem a esse ato de fé crista.

lõJvÃk caetãhõIãto"

t

T80.- DIA

D». Imi* Tortt» Carreiro Neto « Br»., Cel.Cf»rrero • Sra., 1.- tenente Cyro Caetano

Joaé Porto-Portocarrero,

Sr»"V «lha, convidam oa «lemai» parentes o amigo» paraa missa qne fardo celebrar por alma de m» extremada so-

l\ rm, mfto, av* • blaavó, ANTONIA DE CERQUEIRA LIMAf+ DA SIIiVA, terca-felra, dia 23 do corrente, às 9,30 horai,

fea Igreja da Santa Cm» dos Militares.

Antônio Damião de Carvalho -(MISSA DB 1.» DIA)

Deoltnd» -W Carvalho Dlandlm de Carvalho, Capltfto'^Antônio

Damlfto de Carvalho Junior, Hilda de Carvalho

Nogueira • íHhos, »ny de Oarvnlho e senhora, Tolanda

de Carvalho Prata, espoao * filho, Manuel Teixeira Gome*

• «enhora, agradecem a todo» que oompartllharam na

grande dor que acabam de passar com o desenlace de »eu ex-

sota e«po»o, pai, »ogro, avft e padrasto, « convidam para a»sistirem

% mlaa» de T.« dia, em sufrágio do »ua bonls»ima alma, que serA reali-

Md» ila íl, segunda-feira, a» 11 hora», no altar môr da Igreja da

Candelária, pelo que, «e confessam antecipadamente gratots.

¦WPmJ

CÂNDIDA MOREIRA ALVES(MISSA DK T.» DIA)

Arthur Moreira Quelroa A1t«» « roa senhora Krmellnda/ Silveira Thomaa Alve», Bertha Alve» Bentielro e filho, José

Moreira Quelro*. senhora e filho» (ausentes) | Ollndo Mo-reira o filhos (ausentes) j Pamlllas Sontlelro Marcheslnl, Fa-milla» Xavier da Motta, Família Arthur Rosai, • demais

parente» agradecem a todo» que compartilharam da »ua

íor comparecendo aoa funeral», enviando coroas, flores, carta» • te-

Legramas, por ocasião do faleolmento de sua mfte, sogra, avó, lrmü,cunhada, tia, prima e parenta CÂNDIDA MOREIRA ALVES, e con-

vldam para assistirem A missa de 7.- dia que mandam celebrareuarta-felra, dia 24, As 10,30 hora», no altar-mdr da Igreja de SftoFrancisco de Taula, pelo que desde JA agradecem.

f

A. C. Valentim Janor(1." ANIVERSÁRIO)Sua família em sincero

prelto de homenagem e paradescanço de sua boníssima

alma, manda resar missa segun-da-felra, 22 do corrente, às 8,30Horas na Igreja de Sâo José.

2." Ten. Av. Res. Conv.Diomar Menezes

(7.° DIA)O Cmte e oficiais do l.>

T* R. Av. convidam os pareivtes, amigos e colegas do 2.'

ten. av. Diomar Menezes, para a

missa que pelo descanço eterno

de' sua alma mandarão celebrar dia23 as 10 horas no altar mor daIgreja Cruz do» Militares.

Capitão Milton Ro-bles Madeira

(6." MÊS)A viuva Guiomar Cardoso

•fe Madeira e filhos fazem ceie-X hrar missa em Intenção da

«.ua boníssima .alma amanhã, 22,fis 0,30 horas, no altar-m6r daMatriz de S. José. Multo agra-decem o conipareclmento dos pa-rentes e amigos a esse' ato de fécrlstíl.

Aríete Carramilloda Silva

t

Albino Custodio da Silva e fl-lhos, Isaura Leite Carramillo,Orlando Leite Carramillo, Lu-

cia Carramillo Caetano.esposa efl-lha e Elisa dos Santos Leite agrade-cem a todos os que lhes confor-taram por ocaslfto do enterro desua esposa, mfte, filha, lrmft,cunhada, tia e sobrinha respectl-vãmente, enviando coroas • tele-gramas, e convidam para & mis-«a de 7.- dia, a realizar-se terça-íelra, 23 do corrente, às 10 horas

GIACOMO D'ÂNGELOFILHO

(MISSA DE 7." DIA)

t

Viuva Maria Tranc.ollnoD'Anelo Ur. Domingos D'Angelo, esposo e filha, Fran-

i-iseo D'Angelo e esposa. Jofto Pe-reira Dias e esposa, viuva JoanaOrlando Ò'Ái.geló e filhos, agrailecem ás manifestações de pesarA convidam seus parentes c aml-aos paia assistir à missa de 7.'ala que mandam celebrar em ln-tençftò de seu querido filho, ir-mfto, cunhado e tio Glacomo D'An-

gelo filho, terça-feira, dia 23, às30 horas, no altar-mor da lgi'P.1»de Santo' Antônio dos Pobres, a-ua dos Inválidos, pelo que ante-.lpadamente agradecem.

Receiam os japoneses de São Paulouma noite de S. Bartolomeu

Numerosos pedidos de garantias i policia paulista -Suicidou-se na prisão um dos terroristas nipônicosSAO- PAULO, 20 (Asapress) —

O Japoneses estão temendo umanoite cie São Bartolomeu, no pro-ximo dia 20. Essa data assinala apaFFagem do aniversário natall-

LUIZ FRUTUOSO MARQUES PAZ(MISS"A DE 7.- DIA)

Viuva Maria Leopoldina do» Reis Vaz • filhos: CyroVnz, Luiz Vaz Junior, Ruy, Fábio, Maria da Gloria, Mariado Lourdes, Innyft o filhos, Guilherme o Maria Stela e fl-lhos o Hcnriqueta Araujo, sensibilizados agradecem a todasas pessoas nmlgaB quo, pessoalmente, por telegrama e car-ta lhes confortaram por ocaslfto do falecimento de seu Ines-

queclvel esposo, pai, sogro, avô o cunhado LUIZ FRUTUOSO MAR-QUÊS VAZ, e canvldam para a missa de 7." dia que mandam ceio-brar às 0 horas dí? dia 22 do corrente, na Igreja Coraçfto de JesusCristo Rei, a rua Carolina Santos, 143, Lins de Vasconcelos.

4ÉB&4&

*

EiVEM

(MISSA DE 30.? DIA)

1.- Tenente Av. Newton Neiva de Figueiredo,Hernanni Renato de Castro e familia e Capitão JoãoBatista de Oliveira Figueiredo e familia, convidamos parentes e amigos para a missa de 30.' dia quefarão celebrar em intenção da alma de sua inesque-

civel esposa, filha, irmã e cunha VERA MARIA, amanhã,segunda-feira, dia 22, às 9.3(i horas, no altar-mor da Igrejada Candelária, pelo que se confessam sumamente gratos.

TA LUZIA.

Dr. Navantino Santos(Felao.ldo em Belo Horizonte)

Maria da Conceição Soares

tdos Santos e filhos (ausen-

tes), Carlos Samuel Santos,.'cnhora e filha, dr. Paulo Samuelbantos, senhora e filhos, BrcnoSamuel Santos (auscnte( e cônsulUalba Samuel Santos e senhora(ausentes), agradecem a todosque os confortaram quando da Ir-.eparavel perda de seu Inesque-cível esposo, pai, sogro e avô: NA-VANTINO CANTOS, e convidampara à missa que serft rezada ter-çn-fclra, dia 23, às 10,30 horas, uoaltar mor da Igreja de Nossa Se-nhora do Carmo, ft rua Primeirode Março.

Águas e esgotos emNiterói

PRORROGADO ATE' O DIA 10 DEMAIO O PRAZO DA COBRANÇA,

SEM MULTA, DAS TAXAS

O sr. Mario Paranhos baixou o se-guinte aviso:"O dlretor-presldente do Serviço deAgnas e Esgotos, criado pelo decreto-lei n.? 1.589, de 28 de janeiro de 1946.atendendo a acolhida que dispensouo púhlico para saldar seus débitos dadivida ativa e, considerando As sollcl-tações de vários contribuintes, resolv*.no uso das atribuições legais, prorrogar até o dia 10 de maio próximo, oprazo para recebimento, sem multa,das ta^-as de água e esgotos em atraso.Finda essa data, será promovida a res-pectiva cobrança .Indiciai, com a apli-cação das penalidades contratuais."

cio do Imperador Hlrolto. A poli-cia tem recebido Inúmeros pedi-dos de garantias, solicitando osjaponeses, principalmente os queresidem na Alta Paulista e No-roeste, especiais providencias, du-rante essa noite, pois temem queos fanáticos realizem uma açftomassiçR, para comemorar o ani-versarlo daquele, que eles consi-deram um Deus.

SüiCIDÓUrSB NA PRISÃOSAO PAULO, 20 (Asapress) —

Suicidou-se usando tiras da pro-pria calça, um dos terroristas Ja-poneses recolhidos ao xadrez. Tra-ta-se de Sukeo Nagana, de 36anos, casado e que dirigia umatinturaria ne3ta capital. Ocupavao cubículo número 4, da Detençãoe eníorcou-se numa corda feitacom tiras de sua roupa.

Sukeo íora detido durante umabatida da policia contra membroscia. "Shlndo-Remmle".

Cão raivosoO Serviço de Informação Sanitária

comunica ao público que os examesposteriores procedidos pelo Hospital Ve-terlnarlo da Prefeitura do Distrito Fe-deral, numa cadela branca e amarela,de talhe médio e raça comum, apreen-dida no dia 10 de abril de 1946. narua Caxambl, Méier, íoram positivosde RAIVA.

Solicita-se fts pessoas mordidas, pro-curarem o referido Hospital oi J Ins-tituto Pasteur, à rua das Marr-Kas.

AÇÃO DE GRAÇASA Diretoria do "Curso Pol|gi„ta

Soloperto" convida os alunos o\.alunos e amigos para assistir amissa que manda rezar pela (iiis.sagem do 26.» aniversário rie rin,.dnçíío do dito Curso.

A missa serft resada no dia23 do corrente' as 10,30 horas naIgreja de S. Francisco de PaulaAntecipadamente agradece o cum-pareciniento.

Dr. Henrique Aze-vedo Alves

(7.» DIA)Alice Azevedo Alves,

dr. Nelson Azevedo Al-ves. senhora e filhos,Hugo Azevedo Alves, se-nhora e filha, Luiz Hen-rique Azevedo Alves, con-

vi/iam seus parentes e amigos paraassistirem à missa por alma deseu boníssimo esposo, pai, sogro eav», que mandam celebrar dia 23,(terça-feira) às 11 horas

tno altar-mor da IGREJA DE SAN- ¦ igreja aa candalarla. Antecipada

mente agradecem.

Contra-almirante OscarPereira de Souza

e Almeida(2.» ANIVERSÁRIO)

tSua

família convida aosparentes e amigos para assis-tirem à missa que mandará

i-esar por alma de seu lnesquccl-\el chefe, amanha, segunda-feira,dia 22, às 9,30 horas no altar-môrda Igreja de Nossa Senhora doCarmo,

'agradecendo antecipada-

mente a todos que comparecerema esse ato.

t

Antônio GonçalvesRodrigues

(MISSA DE 7." DIA)

Laura Vasquez Rodrigues

(Missa de 7." dia)Francisco Cupello, senhora e filhos, Dr. Au-gusto Bastos Filho e senhora, Lúcio Cardoso,Dr. Adanto Cardoso, senhora p filhos, Dr.Fauslo Cardoso, senhora e filhos penhoradosagradecem as pessoas amigas que que os con-

' forlaram pela perda de sua querida sogra, mãe, avó etia e convidam para a missa de 7.° dia, amanhã 22 do

corrente mês, às 10,30 horas, na Igreja de Nossa Senho-ra do Carmo, Praça 15 de Novembro.

T

e filhos, Margarida GonçalvesRodrigues e filhos, Emilia

Yasques Franco e demais paren-tes de Antonio Gonçalves Rodrl-gues agradecem senslbillados to-.las as manifestações de pesar, te-tegramas, flores e coroas que re-leberam por ocasião do faleclmen-io de seu Inesquecível esposo, pae.filho, Irmilo c genro e convidamseus parentes e amigos para >-missa tle 7.» dia, no altar-mor daigreja do Divino Espírito Santo(Estado dc Sá), às 9 horas rto diaTi do corrente, segunda-feira. An-teclpandamente agradecem e dis-pensam os pêsames.

ANA MACHADO(MISSA DB 7,- DIA)

Bebastlao Uaelleu Machado, «enliorn n filhos, Demftstenes

tBnslleu

Machado, senhora e filhos, Dnclo Baslleu Machadoo fnmllla e demais filhos, lnnA e parentes, impossibiltadoBde agradecerem dlrctnmente aos seus amigos que enviaramflores, coroas, telegramas e que compareceram e acompa-nharam os funerais de sua queridn mac, sogra, avft, lrmft

6 tia Ana, vêm por melo deste confessar-lhes a sua eterna gratidão.Ao mesmo tempo convidam para assistirem A missa de 7.» dia quefarão celebrar amanhft, segunda-feira, dia 22, fts 10,30 horas, no

altar-niôr da Igreja de N S do Carmo (Traça IB de Novembro). An-teelpam sens agradecimentos a todos quo comparecerem a este atoCn rellgl&o.

MARIO BARBOSA CARNEIRO'" Maria Theodora di» Derredo Cnrneiro. TbiiIo Estevfío An Rer-

Mão Carneiro (ausente), sua esposa e filhos, nernnrdn Coznr ú*

Borredo Carneiro, sua esposa e filhos, Tnijnno Rrnnn dn Berrcdo

Carneiro • sua espora, Ivan Monlclro dn Harros Lins, sua esposa

•ofi» Theodor» Cnrnelros Mns » flllms, .1. A. Durbimi

Clnrnelrç. ms esposa (ausentes) e, filhos, Alma Silvia

Carneiro Vlelr» Souto, Viu.» Otávio Barbo*» Cnrneiro e Olhos,

.Viuva Helnlz» Cnrneiro Fiirliis o Pilhou, Hnrnnlo Ilnrhosn Carneiro

• Alfredo ii;ii)hi/i. Cnrneiro, profiinflnm-ntn enmoviflni BgrndnonniM miuilfeslncnei dn pe/iir peln fiilnrlnienln il« seu querido o veiierniln«•pino, pul, loxrn, nvn, Irmfln ¦ Ilo MARIO HAH/,o/A < AKMillto,fc*».. nnmn «» linniflnn»en» qun llm foram prM.8i.iii. pnr neiuirtn <l»<UNI funerais,

A vh/Vt», filho», gr 11 rll, IIPÍDD, lilllflim <i »iilllllilins, llllttilii» ciillln «!..•! 'i. ¦¦ DIU) li) h HrllKlilM ilu l|illiliinhl,iilr, mus lilmii d» |imi|!||Ii»,carrellvlnnorfii» <- mhIh»» \)ntn u pmwinnrufa» fiuinlir' nu» inhíiihhi fiinlfl * mm ntuDiHtirui Ii«Ji»i i|ni)il"Pi »H»i ül ilo pntfMiíHi i"i"iin-$h.»!• |i«m **»» Un) h» i« -in /nini» im \inf\tii) |i»)iniji«i dn VmiiWpiUi »l«•«« UiDii iiDiimn

I llllll <H -IUI ll)))))»,)l)ll llll IlillH», -I l|ll|/l» f|l|líl'll"li' Í ii f f il) i ií') '¦ i s i ii f ij it í } i i f * iii ij í; iri üí -fí -tf Ílí

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pl-l )¦ . I I fl! Ilitill

MUtiém -fi )t mi -•

Dr. Henrique Aze-vedo Alves

(7." DIA)

Carlos Barbosa Rodrl-gues, senhora e ttlha.convidam parentes eamigos, para assistiremíi missa por alma do seuleal e querido amigo,-que

mandam celebrar dia 23 (terça-feira) ns 11 horas na Igreja daCandelária.

T

Dr. Henrique Aze-vedo Alves

(7.° DIA)Viuva Pinto Araujo, fl-

lhos. genros e netos, cel.Maurlllo Melrelles Alves,genro e neto, CalmelloMelrelles Alves, filhos,gelros e netos, viuva Os-

waldo Melrelles Alves, filhos egenros, Ellas Ablb e filhos, convl-dam parentes e amigos, para as-slstlrem à missa por alma do seuquerido Irmão, tio e cunhado, quofazem cclehrar dia 23 (t.crça-fcl-ra) às 11 horas na Igreja da Can-delarla.

*f*

Dr. Henrique Aze-vedo Alves

(7.° DIA)

Mario Faria e Silva,senhora e filhas, José Al-ves dos Santos, senhora

e filhos, dr Eudoxlo Al-ves dos Santos, senhorae filhos, dr. Horacio Al-

ves dos Santos, senhora e filho,Vital Alves rios Santos, senhora efilhos, Walter Berger, senhora efilhos, convidam parentes e aml-gos para assistirem à missa quefazem celebrar por alma do seuquerido e saudoso cunhado e tio,dia 23 (terça-feira) às 11 horas naIgreja da Candelária.

¦*-¦--T

Dr. Henrique Aze-vedo Alves

(7.» DIA)-Colegas de Turma, da

antiga Faculdader Livrede Direito do Rio de Ja-neiro, mandam celebrarmissa por alma do seucolega e amigo Henrique

Azevedo Alves, na Igreja da Can-delarla, no dia 23 do corrente,(terça-feira) às 11 horas.

fROSINA CANTELMO CALAZA

( Z I NIN HA)30° DIA

Sua familia avisa aos parentes e amigos

que mandará rezar missa de 30° dia no

altar-mór da Igreja de São José, dia 23,_ ' d

terça-feira, às 10 horas, por alma de sua

ZININHA. Desde já agradece a todos que com-

parecerem a este ato de piedade cristã.

ALICIO RIBEIRO DE BRITOFráncisca Ribeiro fle Brito (ausento), Jurnndyr

Nunes de Brito, Edson e Ely, mãe, esposa o filhosde ALICIO RIBEIRO DE BRITO — 1." aarganto do

Regimento Sampaio, falecido nesta cap.trd a 11 docorrente, em conseqüência de moléstia ndquh'k'a nn

cnmpnnhn da Italin — agindecem ns homenagens presta-dns no mesmo o convidam os seus amigos a companheirospnrn n missa .juo sern rezada nn teren-feírn, 80 do corrente,ns 8 horns, na Mntriz de Deodoro, om intenção do su»•¦lm-',

T

PROF. LA-FAYETTE CORTES(AGRADECIMENTO)

A FerolK** do Profanor LA.PAYBTTECORTES e o ínititute U-Fny-mp, 111 Impei-«ibiliflada d^ ftgridflifrim a lo io* r\m mn*nifíMMmm, nor r|Mttl.{t.to fom.fi, êm ioJIoVrwlíuK ,io umn Ir*oí* joi» nm piiM^niimim) n ii nlíi í|w n$n j<|íí#i|M»jiiviíJ QMmfa * !*,**

i <« t> in (d/ pl\ <-H« Í0f)o, \)\\tii\n))ii)- i i H'iU.11),) ^$[\éku

NOTICIAS DA MARINHA

Numerosos oficiais matriculados noCurso Prévio da Escola Naval

Contagem de tempo — Posto para recebimentode declaração de rendas — Atos do ministro —

Promoção a sub-oficialDe acordo com o aviso ministerial n.

552, de marco último, foram matricula-dos no Curso Prévio da Escola Na-vai, os seguintes candidatos: Corpo deOficiais da Armada — Heredle Snntosde Araujo, Celso Pinheiro, Hugo Stofel,Wilson Fleury Campeio, José Batistade Mendonça Junior, Fernando P. N.Batista, Armando Amorim F. Vidigal,Luiz F. Cardoso Junior, Álvaro PalmFilho, Haroldo Licurgo Hamilton, Fran-cisco Paulo Magaldl, Manuel BernardoGuimarães Matos, Ivan Camarate, An-tonio Paraolo Filho, Nilson GonçalvesDamasto, Elbert Denys Pereira. MarioEdelman, Jorge Mendonça Tibau, Al-varo de Sousa Coelho, Amaurl Albu-querque do Nascimento, Almir Gonçal-ves Dantas, Aldemar Prudente de To-ledo, Dario Lins Guimarães Nogueira,Helcio Terra de Faria, Wilson Mourâodos Santos. Carlos Renato Rebelo Ma-chado. Max Justo Guedes, Milton Matosdos Santos, João Francisco Caldas Neto,Enrique Otávio Ache1 Pilar. Gerson LimaVeiga. Sergln Luiz da Costa, IvanFleiuss Carneiro. Ronaldo Gabeira Fer-reira, Hilton Tupi Carvalho de Men-donça. Sérgio Monteiro de Barros Mal-cher, José Rosa, Hldio Carrão da CunhaPinto, Carlos Alberto Maciel Del Rio,Dalmo Monteiro de Almeida, Luiz deFarias Melo, Robert Prochet, Robertode Sousa Werneck Machado, AugustoEstelita Lins, Jorge Teles Ribeiro, PauloRoberto de Carvalho Brito, Renato deMiranda Monteiro, Ricardo Raposo Car-neiro, Hereel Ahrends Teixeira, OsmarPaiva, Alberto de Oliveira, Nelson deAlbuquerque Correia Gondim, Luiz Car-los de Freitas, Carlos Pieper. Eduardode Oliveira Rodrigues, Luiz Fernandes

NOTICIAS DO DASPPROVAS EM REALIZAÇÃO

Identificador VII do DepartamentoNacional do Trabalho, do M. T. I. I.P. H. 1764 — A parte II será rea-llzada no próximo dia 22, às 20 horas,no Instituto Felix Pacheco (avenidaChurchlll, 94).

Topógrafo XII, XIII, XIV e XV, daDivisão de Terras e Colonização, do M.A. — P. H. 1596 —- A parte I serã.realizada no edíficio do Ministério daFazenda, de acordo com a seguinte cs-cala: Próximo dia 22, hs 7 horas - can-didatos de ns. 1 a 4: Suplentes: candi-datos de ns. 5 a 7; Próximo dia 23, às7 horas - candidatos dc ns. 5, 6 e 7.

Identificador VII, do DepartamentoFederal de Segurança Pública, do M. J.N. I. — P. H. — 1765 — A parteII será realizada no Instituto Feüx Pa-checo (avenida Churchill, 04 - 8.» an-dar), de acordo com a seguinte escala:Próximo dia 23, fts 20 lioras - candi-datos de ns. 1 a 10: próximo dia 25,fts 20 horas - candidatos de ns. 11 a20; próximo dia 29, fts 20 horas - can-didatos de ns. 21 a 31: próximo dia 30,às 20 horas - candidatos de ns. H2 a 46.

Identificador XII do Gabinete deIdentificação da Armada, do M. Rt. —P. II. 1761 — A parte II será realizadano Instituto Felix Pacheco (avenidaChurchill, 94, 8.' andar i. de acordocom a seguinte escala: dia 2 de maiopróximo, fts 20 horas - candidatos dens. 1 a 16: dia 3 de maio próximo, fts20 horas - candidatos de ns,. 17 a 32.ENTREGA DE CERTIFICADOS DE

HABILITAÇÃOOs candidatos habilitados nas provas

para Taquigrafo XIII ria ContadoriaGeral da República, do M. F. (P. H,1730j; Laboratorista IX (Secção deNeuropatologia da Cadeira de ClinicaNeurológica) da Faculdade Nacional deMedicina, do M.E.S. (P. H. 16981,Eslatistiro IX do Serviço de EstatísticaEconômica e Financeira, do M. F. (P.H. 1738)1 Taquigrafo XIII do Serviçode Estatística Econômica e Financeira,rio M. F. IP. II. 1729). Mestre XIVn Mestre Especializado XVIII do ParqueCentral de Moto-mecanizaçãn, do RI, G.(P, II. 17681 e Auxiliar c Pralicantede Escritório do S.P.F. (P. II. :U70,7i

Tipos A (Português e Matemática) eB (Datilografia) c no concurso para acarreira rie Pratico Rural rio M.A. (C.132), devem rompnreccr ft Secção rieInscrições riu D.S.A. (edifício do Mi-nisterio dn Fazenda - 7.' andar - snla7251. u fim de receberem os certificadosde habilitação.

INSCRIÇÕES ABERTAS.Cmicinuni, — iDhhitn Federal)

Dentista rio M.V.O I'.. Hldrolnglita(D.N.O.CS I rio M .V.O.P., e Hlolo-Rlsln in.N.O.C.S i do M.V O P., «léhole, dln 18; Engenheiro rio M.V O.P.o Engenheiro MIN O.C.S. i rin M. V,O, P., nlé o illn 30,

Piiiint i/r llnliiíildifln ¦ tliutntnFeilrinli

l.nliornlnilsla IX iln Faculdade Nn-riniiiil riu Medicina iflinlrn Guinmln-picnl f|n MES e Bílnlllllrn VIII dVII uo Si)|vii.n (|b Eslnllsllru i|n fniiluçfin, ilo MA., Difi n din 321 Trflflll-loi- Aiislliai' ilu Pimlnriii du M»lfli'l«l,ilo M.Aur- fl ArnviwnlsiM XI, XII »KIIF rin |*/iii|iin ('wilnil ile Molo mu-PsnijsscflOi ilo M,f! - ,'!!¦> fi rila í"i

Priimi» ila llnliililiiido - ¦ ifiilnilfíl)l'nitli>an!fl il» Bwrllmlo 1U1 Mm il»

l'lllli'llliirl)i) |i JllIlliilllMlllO lln S()l)l0.j ll"M T I fí, u HJIillnli-iiiiin Vil m l>>i'i)U)Tri.iiin) ilu Miiiinii». ilo M, |>j H. «M »»iííi |i3: aiíwiiI" *i« Iwrfuh Hm l''niri) VIIlll) |I|!I|U lll) Vluifll! r«Ml'l»lttf/ IJO Mr Vi)) fí, í|l(' o lIlM I) IÍ9 (JlílllIU,,!» ilii HulliI)I,ii.i)ii il>'iliul,i ilu H -'

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da Silva Sousa. Belmlro de Freitas daSilva Fernandes, Danilo José Barbosa,Ivan Pereira Lemos, Fausto GalvãoFischer, Lelio B. do Couto, Rui T. Va-lença Teixeira, José Maria Penirio, Iri-zeu Barcelos, Aloisio Menes Freitas eHeraldo M. de Sousa.

PROMOÇÃO A SUB-OFICIALA Diretoria do Ensino informa que

o» programas pnra as provas de habi-litação para promoção a sub-oflcial, nocorrente ano, são ns que se acham pu-blicadas no Boletim n. 13, de 1943.

CONTAGEM DE TEMPO PARAOFICIAIS

O ministro mandou contar como deserviço, para os efeitos de transferen-cia para a inatlvidade, o tempo emque os oficiais da Armada cursaram,com aproveitamento, o Curso Prévio daEscola Naval.

POSTO PARA RECEBIMENTO DEDECLARAÇÃO DE RENDAS

A Diretoria de Fazenda, para maiorfacilidade dos interessados, criou, nasua Diretoria, um posto de recebimentode declarações de rendimentos, cujohorário ficou assim estabelecido: de se-gunda a sexta-feira, até 16 horas; nosábado, das 9 às 11 horas.

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃOForam considerados- aprovados no

Curso de Radiologia da Faculdade Na-cional de Medicina o capitão médicodr. Daniel Nascimento de Carvalho e oprimeiro tenente médico Álvaro Guima»rães Macedo; no de Tuberculose, o pri-meiro tenente médico dr. Edidio Guert-zensteln; de clinica Cirúrgica, o capltftotenente médico, dr. José de OliveiraBatista: de Oftalmologia, o capitão te-nente dr. Lauro Frota: e finalmente,de Cirurgia, o capitão tenente dr, Ani-bai Carvalho da Silva.

ATOS DO MINISTROO ministro tornou sem efeito a desig-

nação rio capitão de corveta EduardoBezerril Fontenele. para o D.N.R.J.e capitão tenente Orlando Dias do Ama-ral para a Escola Naval.

O mesmo titular ratificou as designa-ções rio então primeiro tenente ErnanlJaime Lima. para encarregado dal 6.»Divisão do "Minas Gerais", e do primei-ro tenente Fernando Luiz da Cunha,para chefe da Secção de Material do3.« Distrito Naval.

TRIBUNAL MARÍTIMOVoltou a reunir-se o Tribunal Mari-

timo, sob a. presidência do vlce-almi-rante Gustavo Goulart, presidente, coma presença dos juizes capitães de mare guerra Américo de Arau.io Pimentel,Raul Romão Antunes Braga. sr. João

Stoll Gonçalves, capitão de longo cursoFrancisco José ria Rocha, capitão defragata Adolfo Martins Noronha Torre-zfto', 2.' adjunto de procurador sr.Maia Ferreira e secretario Gilberto deAlencar Saboia, diretor da Secretaria.Foram apreciados os seguintes proces-sos: Processo n. 3196 — Relator o sr.juiz Noronha Torrezão. Referente aonaufrágio do late a motor "Luri", em7 de novembro de 1945, no litoral doEspirito Santo. Julgamento iniciado nasessão anterior. Decisão: convertido ojulgamento em diligencia que será de-terminada pelo relator.

Foi convocada a próxima sessão or-dinaria para o dia 23 do corrente.

Uma exposição, em San-tiaço, de produtos do

Brasil e do ChileEncontra-se nesta capital, uma co-

missão de elemenlos rie rleslaque da Cft-mara rte Comercio Brasllelro-Chllena.constituída do deputado Alfonso Campose srs. Felipe Merry dei Vai, AlfredoDletert e Yolnnrtn Bonln, a qual veloa esta capital rpcolher produtos nncio-nals pnrn realizar, em Santiago, uma

(interessante exposição de produtos da-quele pnls amigo e rio nosso.

Nn próxima segunda-feira, nqiipln co-missão realizará a sua primeira reuniãocom elementos rio nosso comercio e rianossa Industria, para ft concretlznçftodaquele objetivo.

Companhia de Transportes,Comercial e Importadora

SEDE: AVENIDA PRESIDENTE VARGAS, 2.683 — RIO DE JANEIRO

Ata 1 — Ata da Assembléia Geral Ordinária,realizada em 19 de março de 1946

Aos dezenove dias do més de março de mil novecentos e quarenta e seis,na sede da Companhia de Transportes, Comercial e Importadora, a avenidaPresidente Vargas número dois mil seiscentos e oitenta e três, achando-se pr».sentes cento e quarenta e três senhores acionistas, conforme consta dn livrode presença, constituindo número legal, o senhor presidente declara abertos nitrabalhos às quinze horas, convidando os senhores Antonio Chrlsoslomo Ferrop FmvBdio Carneiro para funcionarem como primeiro e segundo secretários, .respectivamente. De posse da palavra, o senhor Albertino Augusto Magalhâeicede nara ser submetida a aprovação a dispensa da chamada dos senhoreiacionistas presentes, o que é aprovado por unanimidade. De posse da palavra,ó senhor presidente manda proceder li leitura dos anúncios ria convocação daassembléia publicados no "Diário Oficial de onze, doze e treze de marcocorrente e no "Diário (le Noticias" de dez, doze e treze, tamhem do correm»mês o que é feito, cujos anúncios tinham o seguinte teor: — Companhia d,Transpor es, Comercial e Importadora - Sede: Avenida Presidente Vargas, doümil seiscentos e oitenta e três. Assembléia Geral Ordinária. Sao convidados o.senhores acionistas a se reunirem em Assembléia Geral Ordinária no dia deze.'nove

do corrente, fts quatorze horas, para deliberarem sohre os seguintes as.suntos- — a) — Leitura, discussão e votação rio relatório da Diretoria, ba.lanço geial e demonstração da conta de lucros e perdas, relativo ao exercidode mil novecentos e quarenta e cinco, bem como parecer do Conselho Fiscalreferente aos aludidos documentos; — b) — eleição do Conselho Fiscal e seuisuplentes, para o corrente ano, flxando-lhes a respectiva remuneração; -o) — eleição de dois membros do Conselho Fiscal, aliás, Conselho Consultivo,para preenchimento de vaga; - d) - assuntos gerais A seguir, ç senhorpresidente faz ver aos senhores acionistas que, por um lapso, foi publicado noItem "C" ria ordem' do dia, que a eleição para o Conselho Consultivo seriapara dois membros, porem, só existe uma vaga, motivo pelo qual so poderáser eleito um membro, apresentando desculpas ft digníssima assembléia poresse lapso Passando-se ft primeira pnrte ria ordem do dia, o senhor president»manda que o senhor primeiro secretario proceda ft leitura do relatório da Di-retoria balanço geral, demonstração da conta de lucros e perdas c parecerdo Conselho Flscal, tendo o senhor presidente, após a leitura dessas pecas, sub.metido as mesmas ft discussão da assembléia reunida. Nao havendo quem fi-zesse uso da palavra sobre a matéria em discussão, o senhor presidente sub.mete o relatório, balanço geral, demonstração da conta de lucros c perdas eparecer do Conselho Fiscal a aprovação, lendo sido aprovados por unanimidade.Seguindo-se a-ordem do dia, o senhor presidente interrompe os trabalhos portrinta minutos a fim de que os senhores acionistas possam munir-se dns cha-nas rie eleição rio Conselho Fiscal e suplentes para o corrente ano o eleição domembro rio Conselho Consultivo para preenchimento ria vaga existente Apóiesse período de tempo, o senhor presidente reabre os trabalhos, concedendo apalavra à assembléia para que delibere sobre o número de escrutlnadores qu»deverão fiscalizai a eleição. Com a palavra o senhor Anlonlo Chrisostomo Feriooue propõe sejam quatro os membros ria mesa escrutinadora, o que é apro.vado A seguir, passa-se ft escolha dos escrutlnadores, tendo o senhor Emygdi.Carneiro proposto o senhor Albertino Augusto Magalhães; o senhor Manoel Jos.de Araujo propôs o senhor João José Teixeira; o senhor Annibal Busto prondio senhor Annibal Affonso e este, por sua vez, propôs o senhor Annibal doiAnios Rabello. os quais sáo aceitos. Composta a mesa escrutinariora. o senhorpresidente manda o senhor primeiro secretario proceder ft chamada dos senhoreiacionistas presentes, dando assim inicio à votação. Terminada a votação, veri-ficou-se que dos cenlo e quarenta e três acionistas presentes, somente votaramcento e dezesseis, deixando, portanto, de o fazer, vinte e sete. Depois rie veri-ficado conferir o número de envelopes contendo as cédulas de eleição, com onúmero de votantes, são abertos os ditos envelopes, tendo o escrutinadev senhorAlbertino Augu=to Magalhães feito vêr ft assembléia que algumas cédula,continham, alem dos dizeres naturais, sinais de tinta, e solicitou ao senhorpresidente que consultasse a assembdéia se deviam ser computadas tais cédulas,tendo a dita se pronunciado pelo cômputo rias mesmas, procedendo-se então àcontagem dos votos. Terminada a apuração, verificou-se o seguinte resultado:para o Conselho Fiscal - efetivos: Abilio rios Santos Teixeira, vinte e oito milseiscentos e quarenta e quatro votos; Manoel José de Araujo, dezoito mil »sessenta e cinco votos; Ernesto de Mattos, dezessete mil duzentos e sessenta acinco votos; José Nogueira da Silva, quatorze mil seiscentos e setenta e oitovotos; Alexandrino Gomes Pereira, treze mil oitomentos e setenta t oitovotos e José Bernardo, duzentos e noventa e nove votos; para o Conselho Fiscal- suplentes: Alexandrino Gomes Pereira e Gervaslo Pinto com dezessete milduzentos e sessenta e cinco; Rodrigo de Almeida, dezesseis mil seiscentos e ses-senta e seis votos; José Bernardo, Francisco Antonio Corrêa e Herculano Sil-velra Rocha, com treze mil oltocentos e setenta e oito votos cada um; para avaga existente no Conselho Consultivo: José Manuel Silveira com trinta e ummil cento e quarenta e três votos. Conhecidos os candidatos mais votado.',foram eleitos os seguintes; Conselho Fiscal - efetivos: Abilio dos Santos Tei-xeira, Manoel José de Araujo e Ernesto de Mattos; Suplentes: AlexandrinoGomes Pereira, Gervaslo Pinto e Rodrigo de Almeiria; Conselho Consultivo -vaga existente, José Manuel Sllveirn, aos quais o senhor presidente dá jOSseimediata A seguir o senhor presidente pede ft assembléia para fixar a remu-nernção rios membros rio Conselho Flscal efetivo, eleito para o corrente exercício.Com a paivru o senhor Annibal dos Anjos Rabello propõe sejam os membros,desse Conselho remunerados com a mesma remuneração do Conselho Fiscal qu«vem de terminar o seu mandato, ou sejam quinhentos cruzeiros mensais pnracada conselheiro, tendo o senhor Albertino Augusto Magalhães, se manifestadofavorável ft essa proposta. Submetida a aprovação, pelo senhor presidente, tola mesma aprovada. Seguindo-se ft última parte da ordem do dia, passou-seà interesses g»rals, tendo o senhor presidente concedido a palavra a quem delaqul=e=se fazei uso. Com a palavra o senhor Annibal Alfredo Vasques. membrodo Vons°lho Flscal do exercido findo, o qual faz algumas considerações alu-sivas a certas ocorrências havidas no período de sua gestão, as quais o entãoConselho Fiscal levou ao conhecimento da administração, falando -ainda sobrealguns senões nós serviços afetos à superintendência e que ao seu ver nSohaviam sido resolvidos de modo satisfatório. Respondendo ao orador, faz usoda palavra o senhor superintendente Carlos Fernandes Pereira, que deu expli-cações sobre as alegações do senhor Annibal Alfredo Vasquês, Com a palavrao senhor Annibal dos Anjos Rabello fez diversas considerações sobre a atuaçãodo senhor superintendente durante o tempo em que o orador foi empregadoda Companhia De posse da palavra, o senhor Carlos Fernandes Pereira, res-pondeu e rieu amplas explicações às considerações do orador que o antecedeu.A seguir, fazem uso da palavra os senhores José Cordeiro, Serafim de SouzaAn los e Albertino Augusto Magalhães que fazem considerações á matéria emdiscussão. De posse ria palavra o senhor tesoureiro Annibal Busto que tam-bem faz algumas considerações ft contagem rio níquel. Com a palavra o senhordiretor comercial, Floriano Custodio Martins Pereira, faz tambem considera-ções ao movimento comercial das garages, satisfazendo as Interpelações quelhe foram feitas. De posse da palavra o senhor José Manoel Magalhães fazreferencia no fichario dos ônibus, opinando pela sua eficiência. A seguir, faluso da palavra o senhor superintendente, Carlos Fernandes Pereira, paia res-ponder aos oradores que o antecederam, desfazendo certas criticas k sua ad-ministracfto. Como não houvesse mais quem fizesse uso ria palavra, o senhorpresidente declarou que ia suspender os trabalhos pelo tempo neces-sario à lavratura desta ata que foi por mim, Antonio Chrisostomo Feiro, pn-meiro secretario, redigida. Reaberta a sessão, foi a mesma por mim lida tque achada conlorme foi por todos os presentes assinaria, Incjuslve us mem-bros componentes da mesa, tendo-se encerrado os trabalhos fts onze horas «trinta minutos. Rio de Janeiro, 19 de março de 1946. — Presidente. AntônioAfiirqi.ru Damas — l,v secretario, Antônio, Chrisostomo Ferro — 2.» secretario,Emygdío Carneiro — Antonio Marques Damas —¦ Antônio Chrisostomo Ferro —Emiwilin Carneiro — A/bertino Attcrtisfo Maçialhãcs — Annibal Allonso --/'"•niboi (fos Aitio.i Rabello — Joflo José Teixeira - Annibal Busto — José Cor-deiro _ Floriano Custodio Martins Pereira — Jofio Pinto de Miranda — JoilManoel de Magalhães - Cnrlos Fernandes Pereira — Manoel Pinto Var tfr-re,ro. _ Ângelo Cid Iglezias — Aníbal dos Sanlos — Fernand Low» Am.Mjnuval — Annibal Alfredo Vasques — Antonio dos Santos Cardoso — mm!MCn/í da Silva. Maia. - José Soriro — José Manoel Silveira, — José da Giitlfl-Tei.reira — Euzebio Alves Marques — Rodrigo de Almeida — Antônio Cor-rfoso — Antônio Dins — Afnrcrluio Jorge. Pacheco — Francisco Antonio Cor-réo-, _ ,/nnqtdm. Gonçalves Pinheiro — Antonio Magalhães da Costa — Fran-

¦ Jo.se: Alves de Mesquita — Dommgoi 1"!

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EMÊ

Jofto Jn"-Icisco Aiiíonio do Nascimento PiresReis _ Eduardo dos Santos — P. P. de Cândida Augusta Borges,Tei.reira — Manoel José de Arnuio — Cândido Gomes Lorenzo — Abilio «">Santos Teixeira — José de Carvalho — P. P. de Antenor Ferreira, Alberm»Augusto Magalhães — Gervasio Pinto — José Maria Dias Ferreira — F«M«cisco da Rocha Corrêa — Hermllllo Allonso de Sousa — P. P. de ^irffllio

mMaios, Ilerminio Allonso de Sousa, — José Soares — Tancredo Pimentel "•Medeiros — Antônio Augusto Lage — Manoel da. Costa — P. P. d» AnwnioCoelho das Neves, Manoel ria Costa — Álvaro ria Silva Marques — Joíí iwnioria Silva. — Evaristo José Soares — José Ermtda Víllaea — Lulr httnu IVgUeUa — Augusto Cezar de Araufo — L-aurindn Augusto Fernandes — ««•nuel da Ressurreição -- Lourenço Ferreira — Joaquim Ferreira ¦- José «anoÓomea — F,ines>, More,,;,. — P. P. de Joaquim Domingues Pereiro, F'",Moreira — Agostinho Alves da Cunha — firmilio ílíartfltJ Co^ln -- A"W«wLuiz de Andrade — Joilo de Oliveira Pimenta — Arthur Duarte,

A presente, é copia fiel da ntn transcrita do livro rie atas n» 1. As» A.isem-hléias gerHls, folhas rim.» ft folluis mne.

cari.OS FERNANDES PEREIRA — Pirfltor - Superintendente

PlCClil/

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HOJE — Vesperal k 15 horas — À noite, às 20 c 22 to.

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Primeira Secção — Sétima Página DIARIO DE NOTICIAS-* ... —

Domingo, 21 de Abril de 1946

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'/^CUOISELSONHO-r-,CARlGIA-SEDÜ.ÇATÒ;.rC

NOTICIAS DA PREFEITURAProrrogado o prazo para pagamento

de licença de veículosJuros atrasados de empréstimos — Posse do novodiretor do Tesouro — Atos e expediente da Secre-

taria de Finanças e na Caixa Reguladora deEmpréstimos

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Foi prorrogado até o próximo dia 30do corrente môs o prazo para o paga-mento de licença de veículos.

JUROS ATRASADOSA partir de amanhã, dia 22, serão

entregues os coupons de juros atrasa-dos de empréstimos Internos da Pre-feitura.

O novo diretor do Tesouroda Prefeitura

Para diretor do Departamento do Te-souro o prefeito acaba de nomear o ofi-ciai de fiscalização Alberto Woolf Tel-xeira, servidor que tem exercido diver-sas funções de relevo na Municipal!-dade, como delegado fiscal, membro devarias comissões de Orçamento da Pre-feitura, inspetor da Transmissão de Pro-priedade e do antigo Imposto de Ex-portação, diretor de Turismo e, ulti-mamente, diretor do Montepio dos Emjpregados Municipais, tendo sido tam-bem secretario geral e presidente doClube Municipal.

A investltuda do sr. Woolf Teixeirano cargo de diretor do Tesouro estámarcada para amanhã, âs 12 horas, nogabinete do secretario geral de Flnan-Cas da Prefeitura.

Secretaria Geral de Fi-nanças

SERVIÇO DE EXPEDIENTEDespachos do secretario geral: Rubem

Teixeira — 1 — Deferido; 2 — Auto-rizo, na forma proposta pelo er. chefedo FSA, as providencias;

Papelaria Alexandre Ribeiro Ltda. —1 — Deferido; 2 — Autorizo, na formaproposta pelo sr. chefe do FSA, as pro-vldenclas constantes cia segunda parte;

Savlo Cota de Almeida Gama — Pro-ceda-se de acordo e com rigorosa obser-vancla das exigências contratuais. Cum-pram-se, nlem das exigências contra-tuais, todas as que em lei ou regula-mento forem aplicáveis à espécie, rigo-rosamente;

DORES NAS COSTAS. NO PEITO OU NOS RINS?<-4-|-

CINTA VERIV/IE.l.iHA OE. O A R A M T a A

Técnico em RádiosPrecisa-se pagando bem,rua Sete de Setembro, 169,1.° andar.

^,m,*ta3mi<wMmmwiMmHS!nmmmaaBnB.">x-tmwt,w ¦»

TCSa,

ni-íio da TemporadaRelâmpago de Opere-tas — Apresentando:

A. VIUVAALEGRE

MARY LINCOLN I'EDRO CELESTINO

NOS PRINCIPAIS PAPÉIS

e MARIETA FUCHS MANUEL ROCHA ARMAN-JOAO CELESTINO - FRANCISCO MORENO

DO NASÍMÊNfÕ"«5 um primoroso elenco - 30 GIRLS e BOYS - Grande Orquestra sob a regência do

maestro ERCOLE VARETO — Vésper ais aos Sãbados e Domingos.Bilhetes à venda a partir de terça-feira. —•

Humberto Lessa de Vasconcelos —Deferido de acordo com o parecer doDTS;

Maria da Gloria Teixeira Mendes deAlmeida — Mantenho a decisão ante-rior, tende em vista o parecer do sr.diretor do DRD.

Centro dos Pequenos Servi»dores Municipais

Comunicam-nos:"A diretoria torna público, para co-nheclmento dos Extranumerarios, que foiencaminhado ao prefeito um memoriale um projeto de decreto, solicitando aestabilidade . parn os extranumerarios(federais, estaduais, dos Territórios eda Prefeitura do Distrito Federal). Con-vida, tambem, os antigos serventos rie2.» classe, quefizeram a entrega dosseus títulos no nosso Centro, para se-rem encaminhados ao Departamento doPessoal, para serem apostllados como novo padrão, a comparecerem na pró-xima quinta-feira, dia 25 do corrente,às 16 horas, a fim de tornarem partena reunião preparatória em que serádeliberada a maneira de se requerera diferença de vencimeintos".

Clube MunicipalDIRETOR DO TESOURO — Como é

do conhecimento dos associados do clube,seu antigo presidente e sócio fundadore benemérito n. 1 — Alberto WoolfTeixeira acaba de ser dlstinguido peloprefeito, que o nomeou diretor do Te-souro.

O ato do governo municipal tevegrnnde repercussão entre os funciona-rios municipais quo vêem no sr. AlbertoWoolf Teixeira um dos expoentes daclasse, pela qual multo tem traba-lhado.

Sua posse terá lugar amanhã, hs 12horas no gabinete do secretario geral doFinanças, espernndo-se o comparecimen-to a essa formalidade do maior nú-mero de associados.

VESPERAL DA PÁSCOA — Reali-zar-se-á, hoje, domingo de Páscoa, umagrande vesperal infantil, das 16 fts 20horns, com farta distribuição de balnsà criançada. Animara esta vesperal aOrquestra Acadêmicos rio Ritmo.

DEPARTAMENTO ESPORTIVO —(Clube Municipal x A. A. Rio rie Ja-neiro). Na quadra de Haddock Lobo,será realizado, terça-feira, 22 do cor-rente, ás 20 horas, um encontro amis-toso com a A. A. Rio cie Janeiro, so-licitando o sub-dlretor de voleibol ocomparecimento elos amadores inscritosnos l.o c 2.'' quadros, ás 19.30. e 20horas, respectivamente.

Montepio dos EmpregadosMunicipais

DESPACHOS DO DIKETOBProcessos: N.o 10422,48 —.Orlando Ro-

bertto de Oliveira. Deferido.N.o 0900|4G — Mario Leite rie Araailo.

Deferido. Expeçn-so a certltifio pago .quo devido íor.

N.o rj8ll"!4(l — Unel Caetano Martins.Deferido, n.o 9H7;4(i — João Calixto. Do»ferido, nos termos do pedido e do açor»do com a d o cumpriu çfto junta.

N.o 8451141) — Lucla Silva Santo». Def..^-.rido, noa termo» do pedido e de açor."do com n documentação Junta.

N.o 10308'48 — Torquato Vieira d. Me.»quita. Deferido, no» lermos do pedido *fle acordo com o documento lunto.

N.o 10628146 — Amaro da Rocha Nunaa,Deferido.

N.o 0051148 — Mnrla de Lourde.» An.cora da Luz Sobral. Deferido. Kestltua-»»a Importância de Cri 315,00 (trezentos »quinze cruzeiros) descontada Inrtevldament»em mnrço último.

N.o 8301140 — Julto Jacinto Ir»naclo.Queira comparecer no Serviço d'e Contro»le Letrnl a corr-*ponrIencIn_ par» escla»reclmento»

RESUMO DOS PRÊMIOS DA LO-TERIA No. 117, EXTRAÍDA EM 20

DE ABRIL DE 1946:3R775 — CrS 500.000,00 — Rio

(Aproximações: 36774 e 36776—' CrS 12.500,00, cada);7961 — CrS 100.000,00 — Rio

3-1634 — CrS 40.000,00 — For-taleza — Coará;

20750 — CrS 20.000,00 — Rio;15331 — CrS 10.000,00 — Gola-nia — Golaz.

E mais 6 prêmios dei CrS 5.000,00; 20 de CrS 3.000,00; 30 deCr$ 2.000,00; 50 de CrS 1.000.00;82 de CrS 500,00; 100 de CrS 300,00;330 de CrS 200,00; 1.600 de Cr$100.00 para os bilhetes terminadoscom os dois últimos algarismos do2.o no 5.o prêmio, e 4.000 de CrS80,00 para os bilhetes terminadosem 5.

MAIS UM ESTABELECIMENTO CARIO

CA DE' FAZENDAS E CONFECÇÕESSolenemente inaugurada, nesta capital a "CASA MAN"

O "Dog's Show" de 946O CAP. WILL JIJDY VIRA AO BR\S1LESPECIALMENTE PARA SER O JUIZDO CERTAME DO BRASH, KENNELCLUB A REALIZAR-SE EM rETRÔFOLIS

A 5 DE MAIO PEÓXIMO1

A grando -Exposição Nacional que todo» ios anos, o Brasil Kennel Club realizaJá se tornou um niimeoro ebrluatorio da"»e?.son" elegante. Alias, o "Dog'<Show" t, em toda parte, irna íost»das mais distintas, reunindo o que d»maLs seleto possue a socledale e ofere-cendo um espetáculo sempre novo e qu»merece o comentário da crônica mun lana.

Entro nós, muitos têm sido os elogiosfeita» a orientação do Brasil KennelClub. Ainda em 1045, a então embai-'xatrlz dn Ingluterra em nosso pai», fa.mosa pelo seu amor nos ca»\ S que an.dava sempre com dois lin-.ca frxempla-»res em sou carro teve ocasião demanifestar o seu apreço a -Itretrlz aenul-da por essa entidade efetuando exposl.çõc» em campo aberto e tirando magni-fico pnr tido da nossa natureza e dn luados trópicos.

Este ano, porem, o "Do-»'s show" de»ve superar tudo o nue Jft foi feito noContinente. Realixar-re-A a Grande Ex.posição Nacional cm Qiiitandlnha naprimeiro domingo, de maio próximo,dia 5.

O Cap. Wlll Judy, editor do "Dr.3'1World" vli-A especialmente ao norso pais,para ser o Juiz do certame.

y.--'-,.y^*ill*xm'-'Wmxx^^^KÊK,.'XçÍn\^ • ¦ .'.-.».-.¦*.-.¦.-.-. ¦ ¦ ' »-.-.. ¦.':-.<- '¦'.'-'-'¦-jr - |T*vWf >Sg '.y.^. ¦- rw*í':'w^"<^**»-^»rt[^ - ¦¦-'--¦ --..--:¦-' - -.-.-.-.-.-. .¦ -.-.-.¦.-.-..'¦.»:-..-:-: :-:-:-:.:-:¦:¦:¦:¦: :.-.-.-.-,-.-----,-.¦.¦.-.-.-..-.-.-,¦,¦.-. .-.-.¦.-.- ¦.-.¦.-.-.-.-.¦_.. ..-:¦¦.¦.-..-. .-..\. ¦-.-.-¦¦.-.-.-.¦ .-.-.- -¦'-"---* "-^"^"jyJS&ÈJC ¦ ' ' ¦*}.¦.-,. '.- '*-- - -J

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Fnii Tnrvtvi i'fl| Cul^BW v "^ c^nH

j^Sftff*™*4v ^^^S>4^^^--*<?3i-•¦¦iBMfiflSrtfe!'^ '"í«-»!i:''i Si^SSs

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tíL?T*-- ¦*•¦* ^ '''a.''*£"< -

IreSS^ -i 1 y' WÊÊÊÊÊiBUÈÊ** i

Foi solenemente Inaugurada a CASA RIAN, sita na Av. Gomes Freire n.o 2. Trata-se de um novo eg-

tabeleclmento de íazendas e confecções, com que se acha enriquecido o comercio desta capital. E' pro»

pilotaria da CASA RIAN, a firma li Wolf & Ce eerskl. Vemos na gravura acima um aspeto da Inau-

guraç&o, quando Inúmeros amigos e clientes da firma ali compareceram, abrilhantando a solenidade. Ao"champagne" foram trocados vários brindes, sendo muito cumprimentados os proprietários do novo

estabelecimento carioca. * * *

Temporada PsíeteiragaSinfônica

raBãzacia

ABIE-SE SATURA PARAmm B»

COMA

Sob a direção dos seguintes regentes:KARL KRUEGER CHARLES MUNCHEUGENE ORMANDY ERNEST McMILLAN

EUGENE SZENKARDois concertos por mês entieMaio e Setembro de 1946

Condições: As assinaturas poderão ser pagas em duas quotas - uma no

at., da inscrição e a outra na retirada definitiva dos »»hctesw- *„„. rví: <* ílOO 00- Poltronas: Crli» OUU.UU5 oaicoe*» «u

Os Srs assinantes da Temporada do Concertos Sinfônicos de JJ toiao

MmS ta 'ua»

IO0.lld.dc. .tí ta 11 fora,, d tJQrftta, » fc,***^

Haverá um livro paia as novas inscrições, à disposição dos novos pieten

dontoH.

A agricultura naVenezuela

SOBRE O ASSUNTO. VAI FALAR OAGRÔNOMO EDUARPO GONZALEZ

IBARRA

A convite do governo brasileiro, en-contram-se nesta capital, em mlssfio deestudos, dois técnicos da Venezuela: oagrônomo Eriunrclo Gonzalez Ibnrra e oveterinário Raul Decanlo Ferrera, queexercem funções nos quadros do Mlnls-terio da Agricultura daquele pnis. Osmencionados tícnlcos Irilo' fazer cursosde especializações. O agrônomo llinrrase dedicara nos setores da economia ru-ral, caça e pesca, e o veterinário For-rera fnrn cursos do zootcnla e lnsemi-naç.-io artificial.

Sob os auspícios do Ministério daAgricultura, o agrônomo Eduardo Om-z.ilez Ibnrra pronunciará no dia 23, umnconferência sobre a agricultura nn Ve-nezueln. A palestra será efetuada noSalfio de Projeções do Serviço lio Do-cumenlacao, íis 16 horas, devendo com-parecer diretores, chefes de serviço, ti!c-nicos do Ministério ora nesta capital eoutros interessados. O sr. Ibnrru é mem-bro da Câmara'Agrícola da Venezuela,que representa nesta sun viagem de ca-rnter técnico. v

Entrega de lotes doNúcleo de Sta. Cruz

Os requerentes de lotes do NúcleoSanta Cruz, cujos nomes a seguir dl-vuignmns, estilo chamados A sccçflo rlcColonlzaçfio rio Ministério cia AgricuI-tura:

Sebastião ile Oliveira. Luiz Renato deMedeiros, Dono to Cardoso da Sllvn,Carlos Tomaz Gomes, José Ramos Be-rlnn, Ovlclin Henriq\jfl Miranda, NorivalRibeiro da Sllvn, Moisés Gomes Ribeiro,Antonio de Sousn Melo, Alcides Rodri-gues Correia, Verldlano Luiz Pinto, Ca-luliiin Pontes dos Santos, Lnuriiiilo JoséSampnlo, Dario Figueiras, JoSo Gomesda Cruz, Antônio /\lves Coelho, Ilorte-man Benedilo de Paula, Horton Joséde Llinn, José dos Santos, José Parcial,Leonclo José do Sousn, Gonçalves Tor-res Durfio, Pedro Lourenzl, Antônio VI-torlno Machado, Jair Gouveia, AlbertoCordeiro, José Pedro de Oliveira. Ma-nuel Porelrn (In Silva, Joaquim Din» For-relrn, Delnvindo liiust Herlnger, JoséFlorenclo Bernardes de Silva, CarlosVieira Fnrln, Elól Reis, Pedro Tavaresda Silva, Francisco Pereira da Sllvn,Mnniiiil Snlvl.-ino, Scbãltiao de SousnLlnm. Milton Ferreira, Francisco Vin-na Fllhn, Quintino Jofio, Jullo Bento dnSllvn, Francisco Pinto dos S-mln», Se-bnstlnn Pinto de Carvalho, Nelson deHoiihii Lima, Anlonlo Alvoa Ribeiro, José1-nin Bonreí, João MnrquoR Forreirn, Pn-dro Pereira dn Sllvn, Fninclriro Manuel,Amantiim Telxelrn dn oliveira Pilo oHtiliht-tinn MIhiicI da Bllva.

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tinente, fará surgir os majestosos Edificios:

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Dois Edificios de 12 pa-vimentos, a serem cons-truidos imediatamente; jáestando em demolição osantigos prédios, existen-

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DOIS APARTAMENTOS POR ANDARTIPO TIPO 2

3 VARANDAS5 QUARTOS2 SALAS2 BANHEIROS INGLESES2 QUARTOS DE EMPRE-

GADOS

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Relnlciaram-se as atividadesc E R B. Sob a presidênciaacadêmico Rui Rebelo Pinho íoi^ reali-zada a primeira reunião do correnteano na qual o acadêmico Paulo Fl-nheiro Alves leu o seu trabalho: No-

ç5o sociológica da religião .A próxima scssSo será no dia 30 de

abril.

União Metropolitanados Estudantes

Conselho de Representantes - o pre-sldente da U. M. E. convoca o C. R..nara uma reunião ordinária a realizar-se depois de amanhã, às 20.30 horas.

Secretários Especializados - O secre-tario geral da U. M. E. convoca todosos secretários especializados, bem comoo primeiro e segundo secretários da en-tidade, para uma reunião, amanhã, fts19.30 horas. .

Apoio aos estudantes de Química —

A U M E- distribuiu uma nota oil-ciai, de apoio aos alunos da Escola Na-cional de Química, da Universidade do

Brasil, os quais estão em greve em de-

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SOCIEDADE BRASILEIRA DEFILOSOFIA — As 17 horas dequarta-feira próxima, reunir-se-aessa Soe. á praça da Republica,n o 54 para iniciar os trabalhosdeste ano. O professor J. -J. daTrindade Filho fará uma conferên-cia sobre o tema "Perquirindo dasInclinações". Entrada franca.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEDERMATOLOGIA E SIFILOGRA-FIA — As lo horas da próximaquarta-feira, será realizada, sob apresidência do dr. A. F. da CostaJúnior, a reunião mensal dessa So-ciedade. no Pavilhão São Miguel(Santa Casa), com a seguinte or-dem do dia: l.°i Drs. Moacir dosSantos Silva e Carlos da SilvaLacaz: ai ação de tlrotrlcina "in

vitro" sobre o paracoecidioldesbrasillensis. Ensaio terapêuticona blastomlcose sulamericana; blação do éter "in vitro" sobre oparacoecidioldes brasillensis. En-saio terapêutico na blastomlcosesulamericana.' 2.") Dr. A. Severoda Costa: recentes aquisições ame-ricanas em sifilis e sorologia: 3.°)Dr. Rubem Azulay: ai um caso deneurlte post-herpes zoster; bi um

. caso de granuloma venereo; c) umcaso de liquen amilolde. 4.°i

Dr. Gline Rocha: ai Pinta (umcaso); bi leucoplasia verrucosa.

SOCIEDADE TEOSÓFICA NONO BRASIL (ramificação da So-cledada Teosófica sediada emAdiar, Madras, Indiai — A LojaPerseverança participa que o pro-grama elaborado para o ano emcurso versa sobre o estudo dasreligiões, devendo ser Iniciado, napróxima sessão, o estudo do cris-tlanismo. As reuniões sáo realiza-das às quintas-feiras, das 20,30 ás21,30 horas, na sede da Sociedadena rua do Rosário, n.° 149-sob.A entrada é pública.

INSTITUTO SULAMERICANO DEPETRÓLEO — Os fundadores daSecção Brasileira do Instituto Sul-Americano de Petróleo, há poucoinstituída nesta Capital, ostão con-vocados para uma reunião no pró-ximo dia 30, a fim de aprovaremos seus estatutos. A reuniáo rea-lizar-se-á, às 17 horas, no Clubede Engenharia e destina-se, -alemda aprovação dos estatutos, à elei-ção da primeira diretoria da novelentidade.

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final às 10 horas, no Hospital Moncorvofllh) Serão chamados: Darci Leite Viel-ra, Airion .Ferreira da Costu,- Alcione daCunha Rangel, Croce Castelo Branco, Car-los Bastos da Silva. Alberto de CastroMenezes Junlor. Louro Scatena. NeisonFernandes de Oliveira, Sérgio de AnlaAgulnnga.

FISIOLOGIA : (escrito prático e orr) aa9 horns) Será chamado o aluno : Rei-nato Ramos.

FARMÁCIA GALENICA ! (exame Va.liclnçào às 11 hora.s no Laboratório daCndelra) Será chamado o aluno : DariaFranco de Medeiros.

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INSTITUTO BKAS1L-K3TADOSUNIDOci — Pol organizado paraesta semana o seguinte programade atividades:

Terça-feira, 2.(, o Aiuiimi, se reu-nirá como de costume na sede doInstituto, para uma sessão extraor-dinaria da sua Assembléia Geral,depois da qual talará o sr. EgidioUe Castro e Silva, do Instituto Na-cional de Musica, dissertando so-bre o tema "A América Musical".Para essa reunião, que terá lugaras 17,3(1 horas, sao convidados osassociados e amigos do Alumni edemais pessoas interessadas. A pa-lestra seru acompanhada da exe-cuçno de trechos de música foi-ciurica norte-americana.

Dia 25, quinta-feira, ,,s 17,30 ho-ras, o Clube de Kelaçoes Interna-clonais. realizará mais uma ue suasreuniões semanais, durante a quala srta. Maria Helena Correia dnAraujo, assistente social, recente-gunda vez nos Estados Unidos,talará sobre o tema: "O que osAmericanos Perguntam aos Estu-dantes Brasileiros nos Estados Uni-dos". Para a palestra da srta. Cor-rela de Araujo, que esteve pela se-gunda vez nons Estados Unidosíazendo estudos de sua especiall-zaçâo, foram convidados todos osassociados do clube e seus amigos.

Dia 'ili, sexta-feira, às 17,1111 no-ras, o dr. Américo R. Campello,fará a convite do Instituto umapalestra intitulada "Alguns Aspec-tos da Arquitetura Norte-Amenca-na". O conferencista esteve recen-temente nos Estados Unidos emviagem de observação da arqulte-tura e urbanismo norte-americano,tendo realizado naquele país umaserie de conferências, sobre a ar-qultetura no Brasil. Para essa con-ferência, que terá lugar na sededo Instituto na rua México, 20-7.°andar, não haverá convites espe-ciais.

Iniciou-se na terça-feira, 16, das15,30 às 10,30 horas, conforme haviasido anunciado, o grupo de conver-saçno em inglês organizado paraos sócios do Instituto, sob a orien-tação da prof. Mrs. William Ger-mon. Dado o interesse que desper-tou essa iniciativa de caráter edu-cacional, o Instituto está receben-do mais adesões para um outrogrupo cle conversação, ainda ase formar, em hora mais acessívelàqueles que trabalham.

Prosseguindo na serie de pales-trás do Instituto Brasil-EstadosUnidos, através da PRA-2, RadioMinistério da Educação, o sr. Os-valdino Marques falará no dia 25sobre o poeta norte-americano"Hjrt Crane". A palestra esráacompanhada de um Boletim no-t.icloso. contendo as atividades doInstituto durante a semana e domúsicas folclóricas norte-america-nas. O programa terá Inicio às21,30 horas.

INSTITUTO DOS ADVOGADOS— Reallzar-se-á na próxima quin-ta-feira, às 20,30 horas, a primei-ra sessão ordinária do correnteano, destinada à posse da novaDiretoria do Instituto dos Advo-gados. Farão uso da palavra oantigo e o novo presidente, drs.Haroldo Valadào e Targino RI-beiro.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEGEOGRAFIA — Com a conferên-cia do dr. Castilho Goycochéa, so-bre "As possessões européias naAmérica", esta Sociedade inaugu-rou, a 17 do corrente mês, a seriede suas conferências culturais doano. O ministro Fonseca Hermes,presidente em exercicio da Socie-dade, apresentou o conferencista,tecendo valiosas considerações arespeito do tema escolhido. A prô-xima conferência estará a cargodo ex-ministro de Guatemala, se-nhor Manuel Arroyo; realizar-se-áno dia 7 de maio e versará sobreo tema: A questão de Beiice" (Hon-duras britânicas».

EXAMESENFERMAGEM OBSTÉTRIC A: (exame

escrito, prático oral . às 10 horas. NaMaternidade Escola) Será chamada a alu.na : Marina Ferreira de Moura.

TEORIA OPERATORIA : (exame íinatàs 13 horas, no Laboratório Ja Cadeira)Serão chamadas : Alcione da Cunha Rnn.gel, Rinaldo Belo da Silva, Carlos Bas.tos da Silva, Edie Carlos Delfim da Fon.seca, Chata Sara Nachlbim.

CONCURSO DE HABILITAÇÃO

CURSO MÉDICO — Biologia — Ama.nhã, às 0 horas. Serão chamados osseguintes candidatos de 1 a 40 noLaboratório de Mlcroblologla.

De 41 a 100, no Hall do 3,o andar.De 101 a 113, no Anfiteatro de Anato-mia. _ _

FÍSICA — Amanhã, às 15 noras. Serãochamados os seguintes candidatos. De

1 a 40 no Laboratório de Microbiologla.Dc 41 a 100 no Hall do 3.o andar.

De 101 a 173 no Anfiteatro de Anato-mia. „ ; ,

CURSO DE FARMÁCIA — Quimtca -Amanhã, às heras, serão chamados paraprova escrita todos candidatos.

VALIDAÇÃOSerio chamados na terça-feira, para

exame de Anatomia Patológica, às Mhoras, no Instituto Anatômico, os se-guintes candidatos : Jo^o Batista Rudolt,Maria Luiza Potiguara de Maceido, Do-mineos Montclli, Lact de Toledo Cesai,Osvaldo Amorim, Samuel de íiousa Pires,Orencio Máximo de Carvalho, Levindo 09Paiva e Joaquim Machado.

DIRETÓRIO ACADÊMICOELEIÇÕES : As eleições para a diretor!»

do D. A. serão realizados nos dias 2 e3

Os Cursos de Nutrólogose Nutricionistas do

SAPS! Serão reiniciados a 24 do corrente,

os cursos de formação de nutrólogose nutricionistas do Saps, devendo aaula Inaugural realizar-se, às 2U.JUhoras, sob a presidência do ministrooo Trabalho, no auditório do Minis-terio. Falará o sr. Gilberto Vilela,to Instituto de Manguinhos, sobre otema "Recentes progressos de nutri-çáo nos Estados Unidos e sua aplica-ção ao Brasil".

As matrículas continuam abertasale o dia 23, na sede do Saps, naPraça da Bandeira, podendo insere-ver-se no curso de nutrólogo medlcojdiplomados pela Faculdade de Medi-••ina, oficiais e reconhecidas, e nocurso de nutricionista os portadoresde diplomas das Escolas Normais e usenfermagem e de conclusão de cursaginasial. ,

As cátedraí das diversas discipU-nas serão lecionadas por nomes de re-conhecido valor na especialidade, co.mo os srs. Tallno Botelho, Rui Cou-tinho, Costa Couto, Silva Teles, Sal-vio de Mendonça, Cleto Seabra Ve-loso, Paulo Lacaz, J. J. Barbosa,Dante Costa, Lauto Correia, Eugeniade Carvalho, Llzelotte Hoeschei, Ce-lina de Morai3 Pessoa e Fernando No-gueira Pinto.

No curso de nutrólogo serão estu-dadas as disciplinas seguintes: Flclo-logia da nutrição, Dietétlca, Tecnolo-gia alimentar, Brornatología, Patolo-gia da nutrição, Dietoterapia, Exten-são social e Reonomla da alimenta-ç&o. No curso de nutricionista, asdisciplinas sào as seguintes: Anato.mia e Fisiologia e Química da nutri,ção, Dietética, Infantil, Técnica die.tética, Serviço social alimentar e ArteCulinária.

Universidade RuralFoi designado pelo ministro da Agri-

cultura o dr. Alberto Alves Santiago,biologista da Secção de Zootecnia Expe-rimcntal do Departamento da ProduçãoAnimal do Estado de São Paulo, parafazer parte da Comlssío Examinadora doConcurso para provimento da 11.a cadeira"Zootecnia Oeral — Genéticos Animal eexterior dos animais domésticos" — erasubstituição ao prof. Otávio Domlnguos,anteriormente designado.

de maio. Todos os candidatos e chapaisô terão seus votos computaü-is, quandoregistrados previamente no Diretório aUo oia 28 de abril, conforme editais jàafixados no dia 17 desta sede do D. Ae dependências da Faculdade.

Foi nomeado a seguinte Comissão Elei-toral : Cirilo Barcelos (S.o ano); Fran-cisco E. K. Martins (3.0 ano); MunllSalum (4.o ano); Antônio S. Salomá»(5.0 ano); e Fernando Glnofra (6.0 ano).

REUNIÃO DO CONSELHO - Iodos oimembros do Diretório, representantes, dl.retores e sócios, estão convidados parua reunião ordinária do dia 24 do corrente,às 16 horas, na sede do D. A. Ordem didia : Curso Pré-Médlco, Restaurante,ElelçOe» o Assuntos Vários.

Escola Nacional deEngenharia

EXAMES

HTDRAULICA: Haverá exame de2.a época amanhã, às 13 horas, paratodos os alunos que ainda não foramchamados, inclusive os que Já estãolivres de 3.° ano. As demais cadeirasdo 4.o ano terão seus exames realiza-dos a partir daquele dia.

HIDRÁULICA: Amanhã, às 13 ho-ras, prova oral de exame vago de2.a época para: Antônio WilsonC. Marques. Antônio Carlos de C. San-tos, Mario Alves (exame orali, Maria-na Salvador C. de Oliveira, AndréCorbage, Cello Pinto de Pádua, JoséAntônio de S. Junlor, José PauloL. -Viana, José Cabalzar, LourivalA. do Vale (especial), Marcos Hazan,Marcos Venlcius N. de Brito, MiltonBolívar de C. Osório, René Neder eRoberto d'Escragnolle Taunay.

OBS.: Os alunos desta turma quenáo foram chamados farão exame nodia seguinte à mesma hora.

FÍSICA, l.o ano: Dia 23, às 8 hs. pro-va escrita de exame vago de 2.a épocaiJ.a chamada) para: Jorge Maria

B. Lavlé, José Tavares Drumond. Hum-berto Manuel P. de Miranda Monte-negro, Heinrich Rosenthal, MoacirReis, Silvio de Oliveira Queiroz, oTelma Carneiro Filho.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS:

Dia 23. às 14 horas, prova escrita d»exame vago de 2.R época para os alu-nos: Marcos Santos Parente, PauloPereira de Faria icondlclonal), NU-ton Sebastião Rodrigues e Stello Ma-nuel de Alencar Roxo. A mesma hora,prova escrita do exame vago de l.sépoca o aluno: Nilzo de AquinoGaspar.

CONCURSO DE HABILITAÇÃODe acordo com a resolução da Con-

gregação da Escola, será realizada noedifício da Escola, às 8 horas, da pró-xima segunda-feira, dia 22 do corren-te mês, a prova gráfica de Desenhodo Concurso de Habilitação, para 05 ,candidatos que obtiveram media su-perior a três (3) em cada uma dasmatérias de Matemática, Física eQuímica e que não alcançaram amedia global cinco (5).

Para a referida prova os cândida-tos deverão trazer lapis, borracha, es-quadros, transferidor, estojo de dese-nho e régua graduada. Não será per-mltido o uso de gaberitos, "plstolets

ou curvas francesas, nem será necea.sarla tinia nanquim.

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Serviço dè EducaçãoCívica

Programa de Educação Cívica, a serirradiado amanhã, às 10.45 e às Uhoras, por intermédio da P. R. "-».Radio Roquete Pinto :..'¦•¦"

— A viagem de Cabral e suasconseqüências.

II — "O meu Brasil", poesiaÒlegario Mariano

III — O feriado de 21 de abril

REV. OLIVER M. THOMSON -

Hoje às 11 horas, na Igreja Evange-lica Fluminense (Camerino, 102), sobreo tema: "A ressurreição na atualida-de". _

REV. JONATAS T. AQUINO -

Hoje às 19 horas, na igreja Evange-lica

'Fluminense (Camerino, 102), sobreo tema: "Do alto da cruz".

GENERAL MANUEL ARARIPE Dt-FARIA — Hoje, às 18 horas, na sededa Liga Espirita do Brasil (rua Urdu-gualana 141, sobrado), sobre o tema"O Livro dos Espíritos e a reencar-nação" (3a conferência da serie co-merativa do 89J aniversário desselivroj. Kntrada franca.

REV. EUCLIDES DESLANDES -

Hoie às 7 horas, na igreja da Irans-figuração, na ilha do Bom Jesus, so-bre o tema . "Nào está aqui, pois tet-surgiu!"; e âs 11- horas, na IgrejaSa Trindade, à rua Carolina Meiern 61, sobre o tema : "Ressurgiu, ver-dadeii-amente, o Senhor 1".

REV. RODOLFO RASMUSSEN -

Hoje às 11 e às 20 horas, na igrejade São Paulo, à rua Mauá 95. SantaTeresa sobre os temas : O Ministerio Angélico" e "Privilégios e lncre-dulldade".

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VEN ARC. NEMESIO DE ALMU-DA - Hoje, às 10.30 e às 20 horas,na igreja do Redentor, à rua hadocKLobo 258, sobre os seguintes temas ;"Jesus ressuscitado" e "A exceisitudoda ressurreição !'".

REV. ÁLVARO C. BARBOSA -Hoje, às 20 horas, na Estrada Ma.rechal Rangel 787, Vaz Lobo, soorío tema : "Prova matemática da lies-surreiçào de Jesus".

DR. CARLOS LOMBA — Hoje iá16 horas, na Federação Espirita Bra-silelra, à avenida Passos 28, sob apresidência do dr. Antônio Waniuude Frei as, sobre o tema : "Jesus, olar e a criança". Entrada tranca.

REV DR. JÚLIO CAMARGO NO-GUEIRA - Hoje, às 11 horas, naigreja Presbiteriana do Realengo (ruaManaus, 2.21 sobre o tema : "O CristoVivo a necessidade máxima para avitalizaçáo da Igreja", e, às 19.30,na igreja presbiteriana de Piedade,(avenida Suburbana, 8888) sobre atema "A mensagem tríplice do CristaRessuscitado". Entrada tranca.

REV J. M. PINTO — Hoje, ajàs 19.30 horas, no templo da IgrejaBatista, no Meier, na rua Dias «aCruz n. 79, sobre temas evangélicos.Entrada Iranca.

PROF. CARLOS VIEIRA — Hoje,Ys 19.30 horas, no templo da IgrejaBatista, em Madureira, na rua uo-mingosc Lopes, sobre assunto evange-llco. Entrada franca.

PROF. E. N. HARVEY (da Uni-versidade de Princeton" — Na pro-xima terça-feira, ás 21 horas, sobreo tema : "Produção da Luz pelos se-res Vivos" A conferência se lari)no salão nobre da Escola Politécnica,no largo de São Francisco, sob 03auspícios da Academia Brasileira deCiências.

PROF. J. J. DA TRINDADE FILHU— No dia 24, às 17 horas, na So-ciedade Brasileira de Filosofia (praçada República n. 541 sobre o tema :"Perquirindo das inclinações". Entra-da Iranca.

PROF. WILLIAM ATKINSON — NOdia 25, às 17 horas, na Faculdad»Nacional de Filosofia (avenida Apa,rlclo Borges 40 4" andar), sobre fltema : "A universidade no ape-s-guerra".

DR. AMÉRICO R. CAMPELO -NO dia 26, às 17.30 horas, no Ins.tituto Brasil Estados Unidos irua Me-xlco 90, 7° andari, sobre o tema"Alguns aspectos da arquitetura norte.americana''.

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ART. 91Em 1 e 2 nnos, em pequenas

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Oni.liin.

Manifesta-se a U. M. E.sobre a greve dos alu-nos da Escola Nacional

de QuímicaSob a presidência do acadêmico Ti-

berio Nunes, realizou-se dia 17, as ÜChoras e 30 minutos, uma sessão extraordl-narla, do Conselho de Representantes, pa-ra tomar conhecimento da greve que or»se processa, na Escola Nacional de Qui-mlca.

Após a leilura da ata e lida a mate-ria de expediente, íoi dada a palavra acpresidente do Diretório Acadêmico daEscola Nacional de Química, Orti-gal Be-nevldes, que explicou o motivo da grevee fes ver aos presentes que hi anos asua Escola vem lutando por melhoresInstalações, mas tudo Inírutlferamente,porque o governo sempre protelava; eeste ano, alem da deficiência da apare-lhngem da Escola, para la íoi mandadofuncionar o Curso Técnico de QuímicaIndustrial, o que motivou protestos «na-nimes, tanto do corpo docente, como dis.cente, resultando então a «revê, comoúnico melo de se enfrentar a situação.

Falou em seguida Milton Pena, pro.pondo que a U. M. E. publicasse umamensagem do apoio irrestrito aos colegasda Escola Nacional de Química e que detodos os Diretórios Acadêmicos partissemtelegramas ao presidente da República,pedindo provldenoias para o caso; falou,a seguir, Osmar Tavares, pedindo umvoto de louvor uo professor Maurício d«Medeiros, como tambem que a U. M. E.lhe tclegrafasse. apresentando agradeci-mentos pela maneira como se colocou a*lado aos «tudantes em greve; propôs tam-bem que a mensagem a ser redigidafosse em termos enérgicos, relembrand»o desprezo do governo anterior, a class»universitária: todas estas propostas Io-ram aprovadas por miRnlmldMe.RÈVNUO EXTRAORDINÁRIA NO D. C. *

O presidente em exercício dn DlreMirloCentral do Estudantes da Universidade doBratll convoca o Conselho via Pepresen.tantes, bem como o Diretório Acadêmicoda Escola Nt-clonal de Química da Onl.versidade do llrssii, para i» rM>ntno ex.tiaordlnaria a ser reallrada amanha, Ias 30horas.

Pprie-se n enmparecimcnto de todo» niOOnvuoadoi, dsda a urgência dos asaun-toi » leiera trtUdoa.

Centro dos Professoresdo Ensino Técnico

SecundárioSSo convidados todos os colegas In-

terinos, substitutos o contratados a com-perecer amanhli, segunda-feira, a partirdas 15 hoias, na sede deste Centro, aPraça Tiradentes, S0, 3.° andar, a fim rinassinar o memorial, pleiteandobilldade no cargo

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leiros ao CanadáO senhor Jean Desy, embaixador da

Domínio do Canadá, iunto ao nosso go-verno, ofereceu ao D. N. I. um filmeproduzido pela "National Film Roard",do Canadá, focalizando aspectos da re-cente visita feita àquele pais, por um gru-po de estudantes de engenharia brasi.leiros.

A película mostra a maneira acolhcdo-ra com que os universitários patríciosloram recebidos por toda parte,, nos cir.culos estuduntls, culturais « sociais cana-denses.

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cionamer.to todas as escolas que, sob oiauspícios da Cruzada Nacional de Edu.cação, funcionam no Distrito FederalE' de 1586 o número de crianças e ado.lescentes que recebem gratuitamente in».truçáo primaria, assim descriminados :

l.a serie, 633; a.» serie, 349; 3.a serie,324; 4.a serie, 157, 5.a serie, 21 art. 91,112.

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Os casos dolorosos da cidadeOs leitores, qn« nio quiserem levar pessoalmente os aeus donativos aos

endereços Indicados, poderio trarè-los ao DIÁRIO DE NOTICIAS, onde seriorecebidos pelo Caixa deste Jornal, sr. José de Mendonça Reis, das 9 às 18 horas

A antreira, pelo DIÁRIO DE NOTICIAS, das Importâncias recebidas, é feitaIodas as semanas, às sextas-feiras, entre 18 e 18 horas, quando poderão virà nossa redação oa leitores que desejarem assisti-la.

CASO 684Drama lancinanta, pdffina doloroia escrita pelo própria vida, a his-

(orio da pobre mulher. A mocidade fora-lhe enganadora na» suas pro-messas e a velhice se aproxima precedida da morte. Filha de modestafamilia — o pai tra manobreiro da Central do Brasil — sonhou einmaior felicidade da que podia desfrutar no seu lar modesto, apesar demuita lide.

Quando oaiiou, não a animava o espirito de renuncia • casou oomhomem pobre. Nâo se conoretizaram, assim, os sonhos de dias maisfelizes, vida menos trabalhosa. Separou-se, por isso, o casal, depois delonga convivenoia. Havia quatro filhos. Nâo lhe foi menos adverso oiestino. A realidade tornara-te amariesima. E ntlo tardou lancear-lhe1 coração a dor suprema de perder um filho. Apesar de tudo, mãe'Xtrmnosa ela seria. E o tampo decorreu. Um a um aumentaram o,idesenganos. Com elas, todavia, «urgiu tambem o dia de remissão. Alguémabriu-lhe o ooração, e, de nono, o caminho de existência menos acidentada.Tomaria conta tambem dos aeus filhos, que eram novamente quatro.Educa-lo»-ia, dar-lhes-ia assistência material e moral. Assim foi tudo.Dessa outra unido vieram cedo oi primeiros /rufos. Mas, por persistenteironia do destino, tambem asse homem ndo tinha grandes recursos, viviado teu árduo trabalho da estiva da navios. Uma grande alma bonittimaanlmava-ò, contudo. Como mãe, no entanto, a toleranoia da mulher foraentão oom ot filhos mala. longa do gue devia, ndo atendendo eles aogoverno do padrasto, não lhe «opulndo o* exemplos, como, hoje, te verl-/Íea. Um deles, mais velho, procura, agora, catar e ndo deseja ficareom eneargot da outra natureza, nem eom ot próprios irmdos; o abaixodette, ettd tem trabalho havendo, (em motivo justo, abandonado o am-prego que tinha. E' uma mocinha, o penúltimo. Conta ela dezesseisanos » trata dot arranjo» da eota. O último dot quatro, tem apenatda» anos da idade.

A. trégua nat detventurae dessa mulher, eneontrando um bom compa-nhelro, ndo durou muito, eomo se vai ver. Oom a guerra, a navegaçãodiminuiu sensivelmente, e diminuíram, outrotanto, os proventot do tra-balho do ettivador. Sucedeu ainda ter tido ele vitima de um aeidente.que lhe prejudicou para sempre a saude. .ainda assim, ndo faltam paraa mulher e iodos os teut fühot. Inclusive os quatro Jd criados, e maisdois, pequeninos, de aue ê pai o honesto trabalhador, o teto e o prato.Tudo i muito modesto, é flaro, na casa em que residem, na. rua daGamboa, 287, mat não falta o necessário.

Agora, porem, perguntarão os leitores, em que consistirá, dessa ma-neira, o motivo da Inctusdo desta triste historia nos Casos dolorosos daCidade t Explicaremos. Trata-te, na verdade, de assunto particularissimo.Essa mulher encontra-te tuberculosa. Nâo desconhece ela o seu estado.Ao contrario, disseram-lhe impiedosamente a noturna dà moléstia e de-senganaram-lhe nos próprios ambulatórios de clinica especializada a querecorreu. Ela é ainda relativamente moca. Pouco mais de quarenta anos.Guarda traço» do atrativos fisicos de que teria sido dotada. Está, porem,em pele e ossos, envelhecida, devastada pela moléstia, estertorando-lhe opeito em tosse continua, olhos vitreos e afundados em negra* olheira».Recusa a Internacfio num hospital porque ndo pensa mais em talvar-se,mns, toda a sua angustia, todos os teus pensamentos, volta-os ela para

o último filho, dos quatro maia crescidos. E' o menino de dez anos deidade. Ot três primeiros filhos, os dois rapazes e a mocinha, esfdo cria-¦Jos. Ela- teme, e terá intima* razões para isso, deixá-lo sob a guardados irmãos. Os dois filhos illtimos, da segunda união, o pai tomaráconta deles. Não deseja a enferma entregar o menino nos cuidados deum patronato, quer doá-lo a uma familia que o queira como filho adotivoe ijii-e como um verdadeiro filho passe a criá-lo. E, entre lágrwnas, emsoluços, depois de sinceramente contar o drama de sua vida, que re-produzimos, foi esse o desejo único que expressou quando o repórteracudiu ao seu chamado, rogando escrevêssemos a sua historia, articulasse-mos o sen apelo, nas colunas desta secçQn, de que, desde o inicio, é leitoraassidua. Mas, pedia isso com. estas palavras finais:

— Quero morrer sossegada. Prometa-me atender ao meu pedido, tal-ves a minha última vontade...

Quem poderia negá-lo, a ela, assim, no estado de saude em que seencontra t E eis a razão da Inclusdo da historia tristíssima dessa mu-lher e da sua siípiica desesperada not Casos dolorosos da Cidade.

Entrega de donativosConforme ficara assentado, reallaamos, quinta-feira última, a entrega

doa donativos aos casos in. 128, 145, 211, 237, 252, 280, 281, 283, 334,377, 410, 435, 471, 582, 593, 602, 610, 651, 653, 676, 677, 678, 680,681 e 682, no total de Cr$ 2.525,00. Os demais casos chamados e quenao compareceram deverfio fazê-lo na próxima sexta-feira, entre 16 e18 horas.

Donativos em nosso poderSaldo em nosso poder, dos caros que finaram por pa--

zar, conforme discriminação falta na ediçüo de quinta- ' .. „„feira Cri 7.514,00Recebemos mais:

Anônima — caso 683 Cr$ 10,00Anônimo — caso 683 — Um embrulho

contendo roupas e mais Cr$ 20,00 fPor alma de meus pals — caso 681 Cr? 20,00Em louvor das cinco chagas de N, S. Jesus

Cristo — A. C. — caso 682 Cr$ 50,00A. C. — Pela salvação das almas —

caso 680 Cr3 20,00M. C. — Em lntençlio de S. Cosme e S.

Damlao, por uma graça obtida — ca-sos 638, 639 e 640 — Cr$ 20,00 paracada, no total de Cr$ 60,00

Anônimo — caso 680 CrS 5,00Agradeço e'm nome de N. Senhora —

caso 656 CrS 50,00A. A. S. — caso 682 CrS 50,00H. - caso «78 CrS 10,00Liana — caso 879 Cr$ 100,00Pelo descanso eterno das almas de R. R. .-

caso 683 CrS 20,00Anônimo — caso 670 CrS 10,00Sérgio Leal Borges — casos 682 e 683 --

CrS 25,00 para cada, no total de .. CrS 50,00Sodos do antigo "Esporte Clube Copaea-

bana" — caso 664 Cr$ 150,00A. M. — caaos 281, 283, 410, 693 e 681

CrS 20,00 para cada, no total de .. CrS 100,(X) _Em memória de Leonor Alves — caso 682 CrS 20,00Joaquim e Adella, em Intenção h alma

de seu pai e sogro — caso 683 CrS 20.00X. X. — caso 682 '•-.. CrS 50,00Evandro — caso 882 — Um embrulho

contendo roupas e um brinquedo.José Maurício — para as crianças —- umas

revistas infantis.POR INTERMÉDIO DA HORA ESPIRI-

TUALISTA (Radio Clube do Brasil):Coleta feita no Centro Espirita "Estra-da de Damasco" — caso 679 Cr$ 216.20Quatro Irmãos espiritas — casos 671 e

!1\Z??.$..10:™.^>?m"1'°.1*X. Cr$ 20,00 CrS 1.051.20CrS 8.595,20

118«lano iWítótoSEGUNDA SECÇÃO

X: Domingo, 21 (le abril de 1946

INAUGURADA A FESTA DA MOCIDADEGrande paique de diversões, com deslumbrantes espetáculos de arte, sob o patro-

cinio da juventude universitária

Possivel a prisão preventivada sra. lolanda Porto

O advogado do criminoso vai requerer "habeas-

corpus" para seu constituinte — Um processo deautos emaranhados .

!;*;:

'.»»»u,.i.a...y!.'".*.*,,».n*i. ¦Jt'**'MMMI-BgH'1lllf>B1*^M5r*BMB^Pil9M!-'WMfJ*h^ * * ¦*' * ¦•*: ¦¦ «-- r f*ftí ffllffníriiilim-nfflBi***»*^^ ,**¦**$£?.^^w^^ -^E^mfiWBsssMBBBBgH^^^^^lSilB ^"^ '"¦' £jE*íJ»$-*P

«H8 HU '^Ví^BrBSSflrvSSgl^m^mmWOm^^^í • —ÜH i^BI^I "• Ji &9Pfi2^9f^ãsK$*. t.saJU o**'*.-'£W a? S '¦^*'jS-U-J-r***1 ¦*¦*-'•mfmWrfBZZT^Êmmum* tti>"^otMtsBHHW^MHHB ;: "¦¦¦¦ :'*3^j'*j'w%'^\ {-.

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O Inquérito policial motivadopelo bárbaro crime de Barra Man-sa, do qual foi vitima o nego-ciante José Ferreira de Melo, estáconcluído e entregue à Justiça,no caso representada pelo Juizcriminal da comarca, dr. CiroForta, o qual, há dias, se encon-tra estudando os autos, volumo-soa, em virtude do "qui-pro-quó"

policial que fez o caso ser avocadoa Niterói, a uma delegacia espe-cializada em. crimes políticos osociais, voltando ao seu lugnr deorigem sem uma prova conclu-donte a respeito da culpabilidadeda era. lolanda Porto, tida, ape-nas, por diversas conjeturas emvirtude de alguns depoimentos,como a mandante do assassinio.Um delegado da policia flumlnen-so, o que iniciou o processo, íoldispensado em conseqüência de«ua, atuação ,no caso, porem, ocerto é que o inquérito continuaum emaranhado de afirmações enegativas, sem que haja iim re-sultado positivo, apesar da aflr-matlva da autoridade que presi-dlu à sua segunda íase, afirmandoqua dentro de horaa apontaria asra, lolanda Porto como a prin-cipal acusada.

E' de estranhar .que no lnqué-rito, seindo a esposa da vítima tidacomo suspeita e acusada de man-ter ligações íntimas com o crlml-noso, nfto tenha havido entre am-bos uma acareação. Da mesmaforma nfto há noticia de que oa«rs. Fellsberto Mendel e Nilo deOliveira, ambos, ou pelo menosum, Investigadores de policia, osquais acompanharam d. lolandaPorto, no dia do crime, & BarraMansa, tenham prestado declara-ções em cartório a propósito dofnto. Isso é de estranhar, por-quanto o depoimento de ambos,ou de um deles, como agente daautoridade, embora fora de eer-

viço, de multo serviria ao «sela»recimento dos íntos.

NOVO PEDIDO DE PRISÃO PRB»VENTJVA

Na ocaslfto em que os autos .daInquérito foram encaminhadospela primeira vez à Justiça local,o promotor da comarca, sr. Anto»nio Bellot de Sousa, solicitou a '

prisão preve.ntlva da sra. lolandaPorto, como autora Intelectual docrime, sendo danegado o pedido.Agora, em virtude dos depotmen»tos

'prestados em Niterói, alguns

dos quais dão a acusada comoíntima do motorista José de OU»veira, o representante do MIniste»rio Público voltará a pedir a mes-ma medida, esperando que o JulíCiro Porta a def ira."HABEAS CORPUS" PARA O

CRIMINOSOAmanha, o advogado Jaime de

Melo Co\ito deverá impetrar um"habeas corpus" para por em 11»berdade o acusado, sob o funda-mento de que o processo nfto fojencaminhado à Justiça dentro doprazo legal.

Amanhã, deverá depor tambemem Niterói,' Dulclnéia da MataFontes, pessoa que mantinha re-lações de amlsade com a vítimae com o criminoso, conhecendo,tambem, a esposa do negoclantnnss assina do.

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paramento Científico. Carta, para MÉDICO, na portaria deste Jornal.

Inaugurou-se, ontem, às 20 ho-ras, o grande parque de diversões,instalado no campo do Russell,para a l" tfestu un ¦.,.--.....t.-, ttroclnada pela U. N. E., e ptU. M. E.

Trata-se de uma festa ideaizada e organizada pela juventu.de nossas universidades, visaramaior congraçamento da classe •aquisição de recursos financeinpara a assistência condigna ao es-tudante necessitado.

FALA O ESTUDANTE TIBERIONUNES

Ontem, à tarde, nossa reporta-gem visitou a.s Instalações do ori-glnal parque de diversões, situadonum dos mais pitorescos recantosda cidade. Nessa ocaslfto, o estu-dante Tiberlo Nunes, presldentoda União Metropolitana dos Estu-dantes, nos declarou :

— O nosso empreendimento vemdespertando grande interesse nomeio da mocldade e do públicoem geral, porquanto assume umcaráter de verdadeiro lnedltlsmono Distrito Federal. E' uma festade que todos poderão participar,pois há uma variedade de diverti-mentos, sendo proibida qualquerespécie de Jogo.

No recinto do Teatro Unlversl-tario, que funcionará sob a dire-ção de Jemsa Camões, contandoentre outros elementos de valoíartístico, com o concurso de Van-da Lacerda, Eduardo Garcez eDlrce Garro, assistimos aos en-salos de varios números de dan-sas clássicas e regionais.

A "BOITE"

Tambem visitamos a linda "boi-te", armada artisticamente no

centro do parque. Arejada, ampla,meitada üe primorosas molduras,^tbendo as camblantes de lua

indireta, a "boite" é a nota ele-igante do parque, onde, segundonos disse o sr. Tiberlo Nunes, ae-

ue seu vôo de ensaio o aviãobrasileiro da linha Rio - Londres

Viajam no quadrimotor da Panair o embai-xador -Sousa Dantas, o ministro Decio de

Moura e, como navegador, o almiranteGago Coutinho

râo promovidas rewilõea dansan-tes, "solrées", em beneficio daclasse estudantil, da Cruz Verme-lha Brasileira e outras Instituiçõeshumanitárias.

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Partiu de Londres, ontem, delxan-¦io o aeroporto de Heath Row, às9,01, o quadrimotor PP-PCF, comque a Panair do Brasil pretente com-pletar, hoie, o primeiro vôo redondonnclonnl Brasll-Europa. As 10.57 ho-ras. chegou ao aeroporto de Orly,ciue serve à capital francesa, de ondedecolou às 13.33 horas, corn destinoa Lisboa, em cujo aeroporto de Por-tela de Sacavem, aterrissou às .17,18horas, prossegulndo, rumo a Dakar,às 19.15 horas, pnrn dali Iniciar ogrande salto sobre o Atlântico, emdlreçfto ao Recife, de onde continua-rà para o Rio. concluindo a longaJornada às primeiras horas da tardede hoje, quando descerá na pista daBase Aérea do GnleSo, na Ilha doGovernador.

A bordo da gigantesca aeronaveviaja o embaixador Sousa Dantas,membro da delegação brasileira àConferência da Paz, e que realiza suaprimeira viagem aérea. Conduz, ain-da, outras personalidades, eritre asquais o professor Paul Hugon, ea-tedrátlco de Economia Política e His-toria das Doutrinas Econômicas daUniversidade de Sào Paulo, o qualfaz parte do grupo de professores es-trangeiros contratados pelo nosso go-verno, a fim de lecionar nos prin-clpais estabelecimentos de enslno su-perlor do pals. Na viagem Londres-1Paris, foi passageiro o almirante Al- jfredo Carlos Soares Dutra, adido na-1vai às Embaixadas do Brasil na In-glaterra e na França e que coman-dou as Forças Navais do Nordesteaté dezembro do ano recem-ílndo.

Em Lisboa, embarcou o ministro De-cio de Moura, cônsul geral do Bra-sli na metrópole lusitana.

Como navegador do "Constella-tion", vem na cablne de tripulaçãodo maior avláo brasileiro o almiran-te Gago Coutinho que, vinte e quatroanos depois, repete, assim, o seu ex-tvaordlnario feito avlatorio de 1922.quando, em companhia de SacaduraCabral,

"atravessou o AtlAntlco Su],mostrando a viabilidade da navega-çào transoceànlca.

Como realce à- beleza, daquel«empreendimento, realizou-se, anoite, um belo espetáculo de fogosde artificio que cruzavam os céusdo Russeil. Uma paisagem doluz à. beira mar. Uma' espécie danoite ds São Jofto em plena ca-pitai da República, que os estu-dantes organizaram com esmeropara os visitantes que acorriamem massa

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PORTES EM NITERÓIO problema dos transportes em Nl-

teról agrava-se dia a dia, rom as su-cessivas supressões de bendes.

Assim é que, ontem, dos 68 •lítrl-cos existentes na vizinha capital, npe-nas 29 trafegavam, uma vez quademais eslào avariados.

Numerosos condutores e motornelro»acham-se parados por falta dos referi-dos veículos.

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SeguniSa Secçlo — Segunda Página 4FMO DE NOTICIAS Domingo, 21 de Abril de 1946

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Música de toda parte(Direitos reservados)

Por CEIÇÂO DE BARROS BAR-RETO e WILLIAM URAI, repre-sentantes do "Musical Courier" —Ne-w York — Brasil.

E' interessante saber que:considerando que muitos cantores de renome vieram dos con-' juntos corais de radio, foi convidado o regente e especialistade coros Lyn Murray para ensinar a técnica coral de radiona Juilliard School, New York, pelo novo diretor dessa ea-cola o compositor americano William Schuman...

no programa radiofônico "Telephone Hour." da NationalBróadcásting Company, New York, íoi Interpretada a can-

çáo folclórica brasileira "Nhapopê" pela cantora BiduSaião..mais de quinhentos compositores dos Estados Unidos, do" Canadá • das república* Latino-Americanas enviaram traba-lhos para o Concurso Sinfônico Relchhold em Detroit, Bs-tados Unidos..,

.nos concertos domlnicaie da National Gallery of Art em' Washington foi executado pela primeira vez nessa cidadeo "Quarteto em Do Menor" de Joseph Wagner, pelo Quar-teto Lener.,.

..numa das audições dos Concertos Colonne em Paris o regen-te português Pedro Freitas Branco incluiu no seu progra-ma a "Suite para Dulcinêia" da autoria do compositor es--panhol Ernesto Haiffter...

..com a colaboração da pianista húngara Edith Farnadl e doQuarteto Waldbauer de Budapest íoi realizado ultimamenteem Viena um concerto em memória do compositor húngaroBela Bartók...

,,com o libreto por Karl Niesen, baseado num conto de fadade Hans Christlan Àndersen, foi representada recentemente»nt "premlére" em Copenhague, Dinamarca, "0 Companhei-ro de Viagem" quarta ópera do compositor dinamarquêsEbbe HameriH...

/.tiVtm Intervalo do recital de um péssimo cantor:"Quo artista está ae perdendo"..."Esperamos que ninguém o encontre 1"...

*~@

Dr. Júlio MacedoDAS S AS 1» B

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Via» urluarlnii » GlB»o«"»l?8"la.

BAS 14 AS 19 HORAS - TEtUiJbONBS I tt-SWl.

I tí SífDA. BATISTA < FBAHCISCO OT&S I

Na matriz de São JorgeINTCIAM-SE, HOJE, OS TRADIOIO-NAIS FESTEJOS EM HOMENAGEM

AO SANTO GUERREIRONa matriz de S&o Jorge, na *ru»

Clarlmundo de Melo 769 (Quintino),realizam-se, esta semana, os trafll-clonals festejos de homenagem a BaoJorge, padroeiro da Paroquia, oeo-deccndo as solenidades ao Begulnteprograma :

Hoje, 21 — Domingo do Páscoa, fcs10.30 horas, terá inicio o solene sete-nario, com reza, cânticos, lellfio fleprendas, música e Jogos.

Dla 23 —-Missas às 7, 8 e 9 horas,sendo esta última solene.

Dias 25, 26 e 27 — Alem dos atosacima, haverá empolgante pregaçãodo exímio orador e publicista, revmo.purire Álvaro Negromonte.

Dla 28 — As 5 horas, alvorada,às 6, 7, 8 e 10 horas, missas, sendoesta última cantada, com acompanha-mento tle orquestra e paneglrlco aomesmo orador, o revmo., padre Negro-monte.

Por ocasião desta missa solene, sernempossada a nova diretoria da Irmandade de São Jorge, que atuaradurante; o período compromlssal d«1946-1043.

As 16 horas, salrà solene procissão,com a imagem do Santo guerreiro,artisticamente ornamentada. Ao M*grosso da procissão, falará ao povo oorador sacro, revdmo. padre Fonclanodos (tantos,

Todos os atos externos das festasao glorioso SSo Jorge, serio nbrllhan-tados por uma banda de música. Ha-verá tambem lnllOes de prendas, Bar-ruqulnlias, forços. de artificio, etc. o.-aldo liquido oue for apurado seráintegralmente destinado As obras damatriz.

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Professora de pianoHilda Nobre, diplomada, acei-(a alunos. A tratar pessoal-mente à rua da Gloria 78, ouiíciu telefone : — 42-1227.

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Ainda as matrículas da Escola de MúsicaS&o recentes ob artigos que aqui escrevemos em defesa dos

candidatos A matricula na Escola Nacional de Música, os quais,aprovados nos exames de admissão a quo se submeteram, viram-se depois impedidos de ingressar no quadro de alunos daquelaescola, por não haver vagas.

Esgotados os recursos junto A direção, os elementos prejudl*cados recorrerma ao Conselho Universitário, não havendo, cremo»nós, até esta data, uma solução qualquer em definitivo. Entre-tanto, por isso ou por aquilo, procura-se sanar a situação, a julgarna qual se convocam os Interessados a comparecer à Secretariapela nota distribuída à Imprensa e aqui publicada há dois dias,afim de tratar das suas matrículas. Não sabemos, todavia, comoserão eles contemplados e se o serão na sua totalidade.

Segundo informações colhidas, apena suns vinte e cinco ficariamde fora, enquanto os demais poderiam freqüentar cursos privadosmediante uma mensalidade de Cr$ 150,00.

Ora, não nos parece feliz a solução. Em primeiro lugar, ou sodá ganho de causa a todos ou a nenhum; seus direitos se equtva-liam, Já que todos Igualmente foram aprovados. • Em segundo, noacursos pagos nem todos poderiam ingressar, uma vez que a remu-neração exigida é bem elevada. E em terceiro, não se Justificariaque, mediante pagamento, aparecessem professores, horas e sala»disponíveis, quando se alegara a sua inexistência.

Em todo caso, a fato do se estar cogitando de qualquer onten-dlmento é sempre uma esperança. Com um pouco mais de boavontade e. patriotismo, alem do interesse pela evolução musical dopaís, que não podo faltar aos dirigentes da Escola Nacional de Mú-sica, é de esperar que tudo se decida da melhor maneira.

E' o que contamos verificar na próxima terça-feira, dla mar-cado para a resolução final, no encontro, entre alunos e mestres.

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Mensagem do "Dia deImprensa Escoteira"

Uma comissão de escoteiros leu-nosentrega da seguinte mensagem;

"A Federação Carioca do Escoteiros,comemorando, de 20 a 27 do cori;ente,a "Semana Escoteira de 1846", ae-dicou o dla de hoje à imprensa ca-rioca, numa homenagem toda vene-raç&o e carinho, aos brilhantes patrLcios que, da palavra escrita e dolornal, fizeram armas lnvenslveis naluta de todos os dias. em defesa dosdireitos do homem, da Justiça e oaLiberdade, impulsionando, destarte,- oprogresso e a felicidade de nossa que-rida pátria.

Recebam vv. ss. e o brilhante or-rao da Imprensa carioca, que ê aarena de seus gloriosos combates, todoo sincero afeto dos escoteiros de terrado Distrito Federal, em cujo coraçãoguardam grataments toda a valiosacolaboração em favor da dlíusao eprogresso do escotlsmo na capital daRepública por esse acatado Jornal.

Sempre alerta IPela. diretoria da Federação Carioca

de Escoteiros — Geraldo Ugo Nunes,presidente; Teodorlco Castelo, comia-sarlo técnico."

Radiografia dentaria a &$ 10.00M. HERNANDEZ PEREZ — Clrurglftt-dentlst» — At.OR

Branco, 183 - 8.* sala 804. Diariamente, da» 18 à» 30 h». Tol.Kl»

Í2-4B6S.

VESTIBULARESENGENHARIA E QUÍMICA

Inicio em maio — Turmas de 25 alunosTurmas das 14 às 17 ou das 20 às 22,30 horas.

FÍSICA — Cândido Pereira — Doe. Escola N.Engenharia.

QUÍMICA — Gildasio Amado — Catedrático Col.Pedro II e Fernando Nogueira Pinto — Fac. Fi-

losofia I. Lafaiete.MATEMÁTICA — E DESENHO — Arlindo Clemente

— E. Téc. Nacional.LABORATÓRIO DE QUÍMICA

CURSO J0NATHAS SERRAH0Rua Santa Sofia, 14, sob. tel. 38-0280

TEATROPianista Sheila Ivert

Realiza-se amanha, às 21 horas, nosalõo da ABI, o .-oncerto da pianistaSheila Ivert, com o seguinte programa:

Durante-Plzzetti — Toccate d.» aud).Dornel-Frledman — Tambourio 'i..t

aud);D. Scarlattl — 3 Sonatas;Bach-Busonl — Chaconne.

nChopin — Sonata op. 35.

IIIEverett HeJm — Three American

Songs;Alfonso Lcng — Dolras n. 1;Igleslas Villoud — Catamarquena

(1.» aud);Gcorges-Emlle Tanguay — Favane

(i.i aud);¦Frutuoso Viana — Sete Miniaturas;

L. Fernandez — Jongo;Ij. Fernandez — Alma Brasileira;Vila Lobos — Dansa do índio Branco.Para o concerto de Sheila Ivert, o

Ingresso dos sócios da ABI fnr-se-a, me-diante a apresentacílo da carteira so-ciai.

Cultura ArtísticaEssa associação apresentará terça-fei-

ra, no Teatro Municipal, o famoso con-junto "Quarteto I.ener". que aqui Jáfirmou o sou nome em temporadas an-teriores.

Funcionarão por mais10 anos no Brasil

O ministro da Fazenda deferiu opedido de The Bank of Canada, noBentldo de continuarem a funcionar,por mais dez anos, as suas sucursaisdesta capital, Slo Paulo, Bantos eRecife.

O TEATRO PREFERIDO

ÉPsitjià

HOJE - Vesperal às 15 lioras- Sessões às 19.45 e 22 horas!

¦rr*

li»

DESAPARECEMais uma casa de sedas

A Loja das Sedas da ruado Teatro liquida definiti-vãmente seu stock.

Concerto popular daPrefeitura

Como concerto popular da Prefeitura,realiza-se hoje, às 10 horas, no TeatroMunicipal, uma audição pela banda demúsica do Corpo do Bombeiros, que re-presentarâ ainda o Inicio das festivldn-des com que se comemorará, esto ano,a data da Inconfidência Mineira.

Orquestra SinfônicaBrasileira

HOJE, FESTIVAL BACH, SOB A RE-GENCIA DE SZENKAR

O maestro Engéne Szenkar organizoupara a dominical de hoje, ria O.S.B.,no * Rex, um Festival Bach, que seráapresentado sob sua regência.

Estão programadas as seguintes obras— Bach-Esser, Toecata e Fuga em íámaior; Adaglo do Concerto n. 5 paraviolino e oboé solo, solistas Henry Siegle Hans Brellnger. Concerto Brandem-burgo n. 3, para orquestra de Cordas;Bach-Abert, Prelúdio Coral e Fuga;Suite para flauta e orquestra de cordas,solista Moaclr Liserra; Prelúdio n. 8,do Cravo Bem Temperado; Arla da 4.»corda e Bach-Szencar, Toecata e Fugaem ré menor. Os ingressos já estão àvenda na bilheteria do Cine Rex, nopreço único de Cr$ 10,00, selo Incluso.

BANCO DO BRASILTambem Banco da Prefei-tura. Professores especial!»zados CURSO BOTELHODE MAGALHÃES. Av.Graça Aranha, 81, 12.° an-dar. Informações : 26-1817

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DERCY GONÇALVES

E toda a colossal Companhia de Revistascom Cole, Catalano, Silvino Neto e a fa-dista Margarida Pereira, do "Coliseu" deLisboa, na super-revista de Cardoso de Me-

neses e J. Maia/a caminho das 100representações:"FOGO PANDEIRO"

HOJE : Única e grandiosa MATI NAL às 10 horas da manh, para crian-ças e adultos, com magnífico desfile de famosos ariistas excêntricos, aramis-tas, saltadores, palhaços, "CIows", deslacando-se IRMÃOS DOFFYNIS, acrobatas TRIO OLÍMPICO, paradistas:TROUPE CASARINI. força dental; IRMÃOS LOEIRAS, saltadores; LOS SILVA, equilibristas; MICK AND CIDELLl,malabaristas; ROLA-ROLA, alto eqiiili brio, o TRIO BELGA, trapezistas inter-

nacionais(PREÇOS : Ingresso numerado: CrS5,00 — Frisas e Camarotes: CrS 30,00)

mm

ioos

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

ABRILHoje — O. S. B. Teatro Rex,

as 10 horas.Hoje — Concerto popular. Tea-

tro Municipal, as 10 horas. •Amanhã, 22 — Pianista SheilaIvert. ABI, às 21 horas.Terça-feira, 23 — Cultura Ar-

tlstlca. - Quarteto Lener — Tea-tro Municipal, fts 21 horas.

Quarta-feira, 24 — Centro Artis-tico Musical. Pianista Leonor Ma-cedo costa. E. N. de Música, as2i horas.

Quinta-feira 25 — Sor.ledide BrnsI-leira de Música de Camera. A. B.I. ás 21 horns.

SexU-fclra, 26 — Cantora Mag-da Mara ABI, às 20,30 horas.

Sábado 27 — O. S. B. TeatroMunicipal às 16 horas.

Domlneo, 28 —Ass MusicalPró-Juventude. Cantora MariaLourdes Cruz Lopes. A. B. I.,às 16 horat.

Segunda-feira 29 — O. S. B. Tea-tro Municipal às 21 horas.

ág«

Pagamento de jurosA Caixa de Amortlznçüo, pagará àlterços, quintas e sextas-feiras, a partir de23 rio corrente, dos 11 às 14 horns, o»

Juros em depósito das apólices nomina.tlvas e ao portador, vencido^ ató ao3.o femestre de 1945.

Associação dos Escotei-ros Barão de Mauá

A FESTA DE HOJE NO MOEKO DESAO CARLOS

Esta Asflociaçào, homenageará o povodo morro de SSo Cnrlos, hoje, com umagrando festa, na qunl a Soclednde Unlftodos Moradores do Estado, que tomoua «1 o encargo de lncentivnr a vida Es.cotelra no referido morro, .'nia o paga-mento e a entrega do hnrracfto. onde se-rà construiria a escoln dos Escoteiros Ba.r.lo rie Mnuà.

E' o sngulnte o programa rta festa:A's 15 horas — abertura da solenldnd»

eom o Hino Alerta. Em seguida, fala-rio diversos oradores; às 10 noras — ca.louros cm desfile; das 10,30 àii 10 horn»— lent.ro Jnfnntll e vnrledndes; dns IIàs 24 horav — halle o lolli\o ile prendas,nfrreclrtns polo comercio n moradores dobairro; ni 24 horns — encerramento dafesta.

A Aiuinr.laçfto dos Escoteiros Ilnrlln d«MnuA e a Unlfio do» Moniriorr» do Es.taclo conviriam o» inorndoies rtn bairro• o povo fm geral, pnr» assInUrom ivíiifeita, emprestando p-slm o teu ipolo anmi»»lm»nto Escoteiro.

CAMINHÕESFORD 1942

MOTOII IIEHCI)UMUIVMU

fi iHiiiluhfii'* \iiirn i>iHi'i'yiniliWlUlIlll l'lll t'»Uu\il lll' HIIMIiiiiii\i\iiUmnmU> mwiitlififa*UtllUl* il llllll Ultl MètítiHM < I uiiiiin, uni» < MM

*$hbs$- QBy HssOfflfflt'' '*' \mlêx ü rallmx ¦¦ y. o\,.-r-w-^rs»Best::IB^m* s*s WlS3k \ **l$lf IIV <¦ *' "SJB E SwS' *PW M BwB; AmlWÊymk -ãilSI' £-

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V o|;|:«Sli«fi%y iiymyyyyyyysmyyi

É UM PRIVILÉGIO DA MULHER...

usar casacos de peles no inverno:

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No inverno, quando a moda torna a sua "toiletten

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sgunda secção, Terceira página 0 Matutino de Maíipr Tir.^çm do pffijtò Federa. Domingo, 21 de Abril de 1946

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Tivemos, ontem, um sábado deAleluia sem Judas malhados — oque nãn causou, surpresa.

Antigamente — lembram-se dissons cariocas de cabulou brancos —um Judas digno desse nome, quan-do aparecia, de manhã, dependura-do de um r.ombustor de ilumina-ção, trazia, indumentária completa— desde o. chapéu an calçado. Asvetes, atê sobrecasava e luvas. Para.

a criançada, o Iscarlates, que. ven-dera Cristo, devia ser um homem denegócios e, pois, andar hem tra-jado.

Entretanto, com o correr dos dias,!oi o figurino sofrendo as restriçõesimpostas pela carestia. A meia ve-lha, com que se latia, a cabeça dotraidor, acabou encontrando um péhumaifi que a aproveitasse. E co-meçou a parecer um esbanjamentoinjustificável gastar trapos pnra re-cheiar o boneco. Que dizer das ca-misas rotas e dos sapatos furndostTudo tãp bom ainda!...

Contavam-nos mesmo a, propósito,rçiis um grupo de granfinas, nn anopassado, fabricou um Judas tam-hem graiifino, A moda. antiga, e ocolocou, de madrugada, ã esquina.Pois bem: quando o dia clareou,fora roubado.

Mas, inegavelmente, há um se-gundo motivo para o esmoreementndar manifestações contra, o discipú-Io renegado, E' que, através dnsséculos, de tal sorte se vulgarizou aprática da. infâmia, que seu crimeie tornou banal. Ifnje, trair è —dar um golpe. Vejam só. fi a Hu-manidade já chega a pnr em di'ivi-da, baseada em profundas investiga-(jôes de psicologia contemporânea, averacidade dn te.rln bíblico segundoo qual Judas se suicidou por quês-tão de conoiencia. Seria possivel?!— L.

a Era.Lima.

Maria da Gloria de Almeida

VERA LÚCIA — SerA levada à piabastimal, hoje, a menina Vera Lu-cia, filha do casal Romualdo da Pon-te, e da sra. Dora Alegria da Pon-te. O ato serA rea'lzndo às 15 horasna Igrela do Sagrado Coraçfio de Ma-ria. no Meier. servindo de parirmhos.o sr. Nero Santana e a Vanda daPonte Santana.

Nnivrt'ln.1

Contrato» casamento com a srta.Dora Maria Braga Ferreira filha davluvn Pollblo de Matos Ferreira, o te-nente I.ulz Carlos dos Reis, filho docomandante C»r'os *r"4r!co dos Reise da sra. Naldl dos Reis.

*Com a srta. Eunlre Lemos de Nn-

vais. filha do sr. F»r<nilo Hllton deNovais e dn srn. F'v!ra Lemos d«Nnvols. contratou r^-amento o sr.Miguel Ferreira Rente, do nosso co-mercio. filho rio cssiO Miguel Rente,sra Beatriz Ferreira Rente.

*Com a srta. VUíris da Silva Che-

ves, filha do rasai Valdemar d-, BI'-va Chnves-Clotllde Chaves, contratouca^smento o sr. Osvaldo de Vascon-celos.

•Contrataram casamento a srta. .to-

¦rnar TMvelrn Colaca. fl'ha da sra.Maria Teixeira Colara, e o engenheiroOllsnn F-rnanrfes Cri", filho do sr.FucIlHes Cruz e da sra. iTarema Fer-nandes Cruz.

Contrataram casemento a srta. Sn-fia de Almeida Magalhftes, filha dnsr. Gastío d» Almeida Ma e,nlbfl"s eda sra. Clarissa de Almeida Maga-lhfirs, e o sr. Nnfanael Macedo; eco-nomista do Ministério do Trabalho.

aniversário de sua fundação, a ünlfiodos Discípulos de Jesus, com sede ftrua Liclnlo Cardoso. 362 Iterreol, or-ganizou um grande programa, queserft Inaugurado hoje e encerrado a12 de maio.

A festa de hoje serft realizada fts16 horas, na Escola Nacional de Mú.slca, na rua do Passeio. Us°rão dapalavrn o ee! Defino Ferreira e asra. Iracema Forels.

ExcursõesTOTiPlNG CUJEE DO BRASIL -

TerA Inicio a 17 de maio rrrnilmo a•xcursSo ru'tural ft Arirentlna, organi-.zada ne'o DpnortámenM rt" Turlsmndo Touring Clube rtn i*rgsli; Haverftdois Itlnerarlca- nv *'«. terrestre,nelo trem Cruzeiro <*o Pi.il e nelo tremTntTnaHnnnl <trai»to R Paulo-San-tana do Livramento»: e cor via aeren.medlen*" o emnrngo rto" aviap« dncomnonhla Serviços Aéreos Cruzeirodo Sul.

Festa*CENTRO PADLJSTA — O Centro

Paulista realizará no próximo sftbn-do, dia 27. em sua sede. uma reu-nlSo dançante oue será precedlrln rieuma hora de arte, com Inicio fts 21horas.

Casamento*

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NascimentosHÉLIO — Acha-se em festas o lar

rio cap. Hélio Portocanero de Castroe da sra. Ilka de Oliveira Portocar-reno de Castro, com o nascimentodo menino Hello. *

PEORO E EUCLIDES — EstA au-mentando o lar do casal EuclldesQuanril. dp Oliveira — Maria de Lour-des OOls Monteiro rie Oliveira com onascimento dos gêmeos Pedro e Eu-clldes. *

ALBERTO -- O lar do sr. DelzloBatista Coutinho, funcionário, da Cia.Swift rio Brasil, e da sra. Mnrla deLourdes Corte Real Coutinho acha-seem festas com o nascimento do me-nino Alberto.Aniversário*

Fnzrro anos hoje:Prof. Antônio Austregésilo, da Aca-

demla Brasileira de Letras.Jornalista Martins Caplstrano.Cap. Xisto Werner Vieira.Dr. Joslas Melra Gama.Sr. Nelson dos Santos.Sr. Ademar de Barros, ex-lnter-

ventor em 3. Faillo.Sra. Nair Barbosa Santiago, M-

posa rio sr. Renato Santiago.Srta. Mary de Brito « Silva,

filha rio can. de Fragata rir. Carlosrie Brito e Silva e ria sra. Laura Cas-tllho rie Brito e Silva.

Menino Valdir. íilho do «r. Jo-sé Fernnr.des rie Sousa e da sra. Ho-norlna da Silva.

Menino Artur, filho do tte. Ro-mualdo Melo Matos e ria sra. Maria-llce Juruena de Melo Matos.

Menino Lèll, filho do sr. LellnBraga Cnlrielra e da sra. AldclldaCordeiro Caldeira.

*Fez anos. ont"m, n srta. Leonor

Iara Trapoll, filha rin sr, EduardoTrapoll e ria ara. Guiomar Trapoll.

Transcorreu, no rila lü do cor-rente, o aniversário natalicio do sr.Antônio Alves, residente em Campos.

Farfto anos, amanhA;General Arnaldo Damasceno Vlel-

ra.Comandante Otávio Guedes de

Carvalho.Dr. Rui Vnsques.Jornalista Nelson Firmo.

Dr. Jorge dn Costn Pereira.sr. Joio Sotero de Sousa.Pr. Neirton Mata. medico.Sr. Argel Hall Machado, fun-

cionario ria administração deste Jor-nal.

_ Gunrda-marlnha Amauri Tava-res d» Camnos.

Sra. Ollvla Nunes Gonzalez.Sra. Angelina Plnzarrone Oo-

mes.Menino Gilberto, filho do sr. Jo-

sé Tavelra e da sra. Guiomar Tavel-ra.

Srta. Suzete Barreto Rocha.

Batizado*ACIR — Na Igreja de N. 8. da

Penha, reallza-se hoje. o batlsado domenino Aclr, filho do nosso compa-nheiro Durval Braga Caldeira t dasra. juracl de Almeida Caldesla. Se-

SfT\. csrv,T)\ r»;NCE — TTE.MARIO DUQUE ESTRADA — Reali-znr-'c-A no nrox'mo rila 24, o casa-monto d« srtn. Cncllda Ponce, filhado dr. Generoso Ponce Filho e dasra. Dulr-e rie Oliveira Ponre. com ntenente ria Aeronáutica. Mario Dununüstrarin. filho da viuva .ma Noguel-ra da Gnma Duoue Estrada.

A cerimonia religiosa <»rA celchrvda na Igreja de S. Paulo Aprtst.r.lo,na rua Tnanema, fts II horas. Serftopndrlnhos. nor parte da noiva, ocnntrn-elmlrnnte médirn ,lr. LourençoMnrinh^o ria Rocha Vieira e a sra.Narilr Ponce Mnranhflo e. por par-te do noivo, o sr. Fellx Dupuy e asra. Zalra Dupuy.

SRTA. MART ELIPABETH RENA KOOSTA — SR. JOItGE R'ESCRAGNO.I,E TAUNAV — TerA lugar no pro-xlmo dia 25. o enlace matrimonial rtasrta.Mnrv Ellsabeth Pena e Costa, fl-lha do rir. Periro Pnuln Pena e Cos-ta e ria sra. Hercllln Vieira Pena eCosta, com o cônsul Jnrge ri'Escra-gnnlle Taunav, oficial rt* Gabinete doministro rio Exterior, filho rio coman-rlnnte Raul rte Taunav e rta sra. Mn-ria Antonleta rie Castro Cerqueira d«Taunnv.

A cerimonia religiosa, neri celebra-da fts 17.30 horas, na Igreja do Ou-teiro ria Gloria. Serfto nadrlnhos d»noiva, o ar. e sra. Aprlgio rios An-Jos, e. rio noivo, o sr. Osvaldo Aranha e a sra

Recepcfie*VALDO SILVIO — Festelanrto o

enlversarlo de seu filho Vnldo SI'-vio, seus pais, comandante P'1v!oFontoura e sra. Carnllna Oomes Fon-toura. ofereo-rüo. hoje, uma reccpçftnem sua r°sldenclaViajante*

can World Airways, a artista do cl-nema argentino Tilda Thamar, con-dessa ToDtani e que acaba de fil-mar "Adfto e a Serpente", sob a dl-recuo do cineasta Carlos Hugo Chrls-tensen, qne a lancnrn nn capital por-tenha em fins deste més.

Slt. TOMAS SUNER — Tendo che-gado de Snntlatn do Chile, via Bue.nos Aires, acompanhado de sua es-oosa. prosc«°;i>?* i«iaj?em, hoie. paraMadrid. via Estados Unidos pelo"clipper" da Pan Amerlcen World«!r\va"5 o «nb-se-"etario d"s Re'acfleiF!Xt"rlores dn Esnnnha sr. Tomn.iSuner, que visitou oess"o de sua fn-mlUa seriamente enferma na "apitaiandina.F a I r r. i m e n 1 o 8

SR. ERNESTO FERREIRA ALS.GRIA — Faleceu, ontem, o sr. Er-nesto Ferreira Alegria. Seu enterra-mento terá lugar, hoje. fts lt horas,saindo o fe*rctro da rareia S. JoftoBat!«ta para o cemitério do mesmonome.

M i s 8 a 8

"uln-

CEL. OROZIMBO MARTINS PEREI-RA — Embarca hoie. reio Cruzeirorto Sul, o coronel Orozlmbo Martin'Pereira dlr"tor do Serviço Nacionalde Defesa Clvl!, oue Inspecionará asDiretorias Regionais noi atados dnSão Paulo. Paraná. Santa Catarina aRio Grande do Sul.

DR. ENGENE R. TCEI.T.ERSBERG— Havendo (fhegado ao Rio, proce-dente rie Nova York, seguiu, ontem,para Sfto Paulo, oelo nvlfto rta llnhnpaulistana ria Panair do Brasil, ourande lenrólogo norte-americano dr.Eugene K. Kellersberg. secretario da"American Leglon to Lepers".

SRA. TILDA TH AMR — Encontra-se no Rio, tendo chegado de BuenosAires, pelo "clirper" da Pan Ameri-

Dr. Moacir C. BarrosoDoenças <lo CORAÇÃO o daAORTA. ELECTtlOOARTHOGRA'FIA. Senndor T)nntns. 20-4.» nnd

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t.hIz Gur»cl — 10 horas. Cat.erirnlMnrla A'c|na d- Mato» Soares Te.

rplra _ il horas. Francisco o»Paula.

Maria Vidra Pita — 10 horas. Ma-triz rin Tniá.

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Bodas de PrataCASAI, RAFAEL BRIINI — Come-

moram, hoje, o seu 25° «nlviersarlo decasamento o sr. Rafael Brunl i aara. Anunclata Brunl. Oa filhos dorasai fardo celebrar, por esse motivo,missa em acfto de graças na IgrejaN. S. do Brasil, fts 9 horas.Reuniões

ASSOCIAÇÃO POTtGÜAB — Pornfto ter hnvldo número legal em 1.»convocaçSo, rie acftrdo com os os-tatutos, reu.nlr-se-ft na príxlma ter-çn-felrn, 23, em sua sede social, fts18 horas, o quadro associativo da As-soetaçfio Potiguar, a fim de eleger anova diretoria para o período 1948-1947.Cnm.èmirações

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ir, ministro do Trabalho, realizou a Soclednde acima, no dia 12 do cor-rente a assembléia anual de seus associados. A,i™mi.tr«

Os trabalhos foram abertos pelo p.rçstdenfc Jo Conielho A4m nlltri^tivo, sr. Jofto Ribeiro, que transmitiu a presidência da nssemhlíla aorir. Aloxandre Barbosa da Fonseca, escolhido pnra dlrlRlr a rounlflo .er-Mndq de BíOretarlOI os srs. Alfredo Nogueira da Costa • dr. Lulí

'"'A* wunKtTttVi eeleta assistência • transcorreu num amblont* dl» par-

(ella cordialidade, tornando-se um MpntflBlmWtO ;n»r«nto PgJ J*»**laia sliuacfto que hoje desfruta a conceltundu sodednde rt .agiITOhlfun-liado M .panai cinco após, no «elo rta All00ln«i0 .401^W»1"'0' J«Imóvel., por Iniciativa rta um numeroso grupo rte P/OpPloUrlO», «tn Mqgals SB contavam «s seu. atual, «-'riilnlstn.rto.es, .-¦». AntonIo Joaq«lmda Csmpni, Manoel rte üouya Corvalho Rftlgflrtn, Antônio »wi« I»'6»»fl'Almeids, .Indo Ribeiro, Alberto Ta vare»Monialro, J/Mi Anlnnlo MlrlUI, Manoel Antônio Í01 §811Rumií «e|», lortn» /Igqr»» tonnnliU «Io »»**'> l""»"'»

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^èAMíÃ^M/mNUM

PENTEADODE 25

A* ton* envefhecemprecocemonte o mo/sformoso sembfonfa

O',s cabellos brancos sSoprovocados pela des-

truição da matéria pig-mentar que lhes dá a côrnatural, a qual ê atacadapor um microorganismo,que age como um ver-dadeiro oxydo. A LoçãoBrilhante, poderoso mi-crobicida, recompõe ossaes naturaes, indispen-saveis á coloração dos ca-bellos. A sua applicação

é facilima. Umas tantasgottas, usadas pela manhãno momento de pentear-se, devolverão aos cabellosbrancos ou grisalhos a suacôr natural e primitiva.Nem as pessoas mais inti-mas explicarão o milagrepor que o cabello se tornaBedoso e brilhante. Empoucos dias começará a re-adquirir a côr, com a qualirão nascendo os fios novo*

C^^W^^^^^^MLVM A IMITAS, ITDA. • *ÂO PAULO

idáddJkiaJKI;M4»JJI'Jl!lL»iil3iMg

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1-1.

unda Secçao — Quarta PáginaDIAREQ DE • -OTcCiÀS Domingo, 21 de Abril de 1946

BOÍETIM DA DIRETORIA DAS ARMAS

IJJ&*-'11

ÇIMRT1?/, OBWBjeüx- no ™êrcito,CAPITAL FEDERAL. 20 DE ABRIL

DE IMS.BOLETIM INTERNO N.-> 89

' Publico, rie ordem do excelentíssimo

nenhor ministro, para a devida exe-eurfioi n seguinte :

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS : -

Apresentaram-se, no dia 17 - IV - liHH,B est» Dlrefortn. pelos motivos abalso,os seguintes oficiais :

ARMA DE ARTILHARIA :CORONEL : - Inácio Josí \ erissimo,

cia Escola de Artilharia rie Costa, porter nassadó o comnnrio da Lscola ncArí'i'wrla de Costa e entrar no gozode ferias (nm periodo. a partir de JOdo corrente). , . .....

VAIOR- -- Valdir Manuel de Albu-oíierquéi rio Quadro Suplementar Pri-vatlvò, pôr ter assumido o comando ln-teri no ria Escola rie Artilharia rieC°*r'RÍ'.lEIRO.S

TENENTES: — Fran-élsco ele Sales GalvfiO Franca, do 1,4.»ne-imento dn Obuses. por ter sido trans-ferido para o I|4;« Regimento de Obu-«e- seguir destino continuando om re-rias com permissão desta Dlretorln: Ue-tildo Bastos Soares, rio t|10.« GrupoMovei rie Artilharia rle Costa, por tervindo a esta capital gozar transito com

permissfto.nia • - Djalma Peres Barroso, do

R e, Grupo Movei rie artilharia rie Cos-ta pnr terminar o trftnslto e -seguirdestino no dia 22 do. corrente.

ARMA DB CAVALARIA :PRIMEIRO TENENTE : - NaÇOlS^

Cavalcante rie Lima Pra es, rio IV|4.»Reelmento de Cavalaria Dlvlslonarlo, porter sírio transferido; por necessidade do

ARMA I>E INFANTARIA :MAJORES : - Irapuan de Amuqlter-

nue Potiguara, do Estado Maior doFxírclto. por ler vindo de S5o Paulo a

seWlço ria Rerie n.' 2. e regressar:Alfaio rie Andrade Moura, ria 24.» Cir-cühscrlcab rie Recrutamento, por ter.riereçrcssar a Natal, onde gozará o res-tante rias ferias.

CAPITÃES : - Eulldio Reis de San-l-ina rio 4.» Regimento de Infantaria,

por ler chegado no dia 17 do correntele São Paulo acompanhando o corpo do

capitão Nestor Santos e ter de regressarna prlmmra condução: Edgar Leite Bor-pes elo Óiiadrò Suplementar Geral, portérflcafo adido a esta Diretoria, aguar-dando embarque do .excelentíssimo se-nhor general Heitor Borges, comandanteda 9" Região Militar: Josó RibamarRn poso. do Quartel General ria 10.» Re-

,— -i".e» -le Santa MaBatalhão de

COMERCIO,V PRODUÇÃO E FINANÇAS

gião Mllltnr. por ter vindo de Santa Ma-ria aonde servia no 3.»Carros de Combate Leves e "Siiartarcondução; Carlos Viveiros ria Silva,agregado, por terminação .le licença paratratamento rie saude e ler tle submeter-se a nova Inspeçüo rie saude pela JuntaMilitar de Saude da Diretoria de Saudedn Exòrclto: Carlos Pinto da Silva, doio? Regimento de Inrantaria, por terentrado

"em ferias (dois períodos), a

contar de 15-lV-líHfi. obtido permissfiopára gozá-las nesta capital: Miguel Lo-

pes ele Siqueira Camilco. elo 2.» Regi-mehto de Inrantaria Motorizado, porter obtido 180 dlns parn tratamento de

15-IV-1946; José

SEGUNDOS' TENENTES : - Rll :— Pedro Climaco Rlbejro. do 3.5 Ba-talhfto de Caçadores, por ter desistidodo restante do trftnslto Iniciado ft 20-II-194B, e seguir destino.

R|2 : — Isanor de Araujo Oliveira,do 15.» Regimento de Infantaria, porter sido transferido do IS.*» Regimentode Infantaria para o 1." Regimento tíeInfantaria Motorizado e recolher-se.

APRESENTAÇÃO DE OFICIAL ASECRETARIA GERAL DO MINISTE-RIO DA GUERRA : — Apresentou-se,a 15 do corrente, h Secretaria Geral doMinistério da Guerra, por ter regres-sario rios Estados Unidos, onde realizouum estagio técnico, o major rio Quadrode Técnicos da Ativa, David RodolfoNavegantes, do Arsenal de Guerra doRio.

DESLIGAMENTO DE OFICIAIS : —Sejam desligados de adidos ft esta Dl-retoria, oi.» tenente Francisco de Sá-les Gnlvilo França, por ter de se reco-lher ao I|4.'> fingimento de Obuses; e o2.*' tenente R*l, Ciriaco Pereira, porter de se recolher ao Depósito Centraldo Materlnl Bélico.

CLASSIFICAÇÃO DE OFICIAIS : —O excelentíssimo senhor ministro daGuerra, por despachos de 15. publicadosno "Diário Oficial" de 17, tudo do oor-rente mês, classificou, por necessidadedo serviço, os capltfies :

DA ARMA DE ARTILHARIA, Afon-so Jorge Von Trompowski. no 4.' Re-gimento de Artilharia Montada.

DA ARMA DE ENGENHARIA, Ivo

MERCADO CAMBIALNáo funcionou rntem.

EM NOVA YORKNOVA YORK, tO.

S/Londres, tel. • p/£ * •S/Lisboa .tel. p/Esc. c. .EVParis, tel. p/F. C. •

.-, Amaria tei J-' OS/Berna (livre) tel. p/F. C.S/Bélgica tel. F. C. .S/Berna (Cl tel. por P. C.8/Montov. tel. por P. C.

S/B. Aires, tel poi P. C8/M0ntreal, tel, p/kr. c.S/Estocolmo, tel p/l", c.8/Rlo de Janeiro, Cr» «.

Abert.4.1)35(14.060.B4.ZI)• W

23.3B2.2U.UU

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Feelt.4.U3..1II4.060.64 2a» 1»

23.38..-tl.lJll•23-5

&6.3'l24.4.*tlU.Bl33.»»i'Jl

EM BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 20 — Fechado.

EM MONTEVIDÉOMONTEVIDÉO, JO — Fechado.

EM LONDRESLONDRES,

à fista : Abert. Fee"4.02.60 4.03.5'J 4.U2.SU 4.03.au

17.34/17 36 17 34'K •">99 80/100 20 UU 8U/.10U •"

19 95/20 Ub lü Vb/-M »»19 32/19 36 19 32/1» -II

44 UO « u"

S/N; YorK. p/*$3/Berna p/t lS/Llsboa, P'E ES/Oslo, p/f tr.8/CopenhaSfUe. p/t *>S/Madrid. p/t P- „,. |78 6ní\:tvS/Bruxela», p/£ F. b. 176.50/17675 n« »"'>'

8/Amsterd«m p/£ Fl ¦¦»•«»' lü:.&%,j$fiS/R de Janeiro p/£ Cr» . ,s Bl 00 H-M

BOLSA DE VALORESNio funcionou rntem.

CAFÉO mercado de café nâo funcionou, -ontem.

AÇÚCARNio funcionou i*ntem.

ALGODÃONâo funcionou rntem.

MERCADO DE GÊNEROSO mercado de gêneros de consumo tuncio.

nou, ontem, com o seguinte movimento :F.nt. baldai

Arroz »•«» «0»Acuçar - 9.640BanhaCebílasFeijão FarinhaMant. nacional.Bacalhau' .. ..MilhoBatata CharqUe .. ..Azeite Azeitona .. ..

20.833T75

3.950902

1.476

1.6292.482

801

650

630549

100

150

aude, Iniciados ™ .p.-ivj™-^™*; Gomes "da "Creta.

no 1.* Batalhfto de

serviço, para o tV|4.i RegimentoCavalaria Dlvlslonarlo, ter vindo n esta

capital durante o 'tr&nslto (Inicio a

1 ej-ÍV-1946).SEGUNDOS TENENTES ! - RJl.i r~

Bèoslpo Pereira ria Costa, ria Fabricade Materlnl Bélico, por ter vindo deSfto Paulo com permlss.lo para ver pes-soa de sua família que se ficha en-

fei-ma e regressar a 23 do corrente.1^2 • — Hélio Pederneiras Taulols,

do 1.»'Batalhfio de Carros de Combateda Divisão Motomecanlzada, por er• sido

mandado ficar adido ao !¦'.Batalhfioi deCarros de Combnte da Dlvlsfio Moto-mecanizada. _,.,__;.. .

ARMA DE ENGENHARIA ;CORONEL : — José Machado Lopes,

¦ io Quadro Suplementar Geral, por ter:,-ado adido n esta Diretoria.

CAPITÃO : — Au-gusto Joaquim Stuc-' de Alencastro, do Batalhfio EscolaEngenharia, por ter vindo de Sfio

¦, e recolher-se fi sua unidade.

Rabelo Machado, do 23.» BatalhfioCaçadores, por ter tido alta rio lios-pitai Central rio Exército, ter sírio jul-cado incapaz definitivamente para oserviço do Esército em Inspecfio riesaude a que foi submetido e aguardarreforma nesta capital.

PRIMEIROS TENENTES : - R|l :'_. ci-udlo Mendes da Sllvn, do QuadroSuplementar Geral ü rilsposlcfio do Mi-nisterio da Aeronáutica, por ter s dorieiembnraçario e retornar no seu destino(E. T. A. S. P.L

R|2 ¦ — Luiz Tavelra Miranda, do 3.»Regimento rie Infantaria Motorizado, porter vindo rie Foz rio Iguaçu, cm*-suo. a fim de recolher-se fi sua unidade(inicio a 8-IV-1946); Alvaro da CostaLins Junior, do 2." Regimento de In-fantaria Motorizado, por ter.rslda. lçen-cindo rio serviço ativo do Exército; Do-raivo Bastos Canto, dn Escola de Sau-de do Exército, por ter sido transferidopara o Quadro Suplementar Geral, Buslrfosenbllt, do %,*. Batalhfio de* CanhOesAntl-Carros, por ter sido transferidorio 1." Batalhfio rie Carros de Com-bate para o 1." Batalhfio de CanhOesAntl-Carros e recolher-se.

ENCOMENDAS phrb EUROPAVIVERES

BélgicaChinaFrançaSuíça

NoruegaPolôniaHungria

Tlltlica 4HJH ¦ 43-BSW

ROUPASPECAM AS MOVAS LISTAS DE ABRIL OE 1946

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Poritõhelrò8.DA ARMA DE INFANTARIA. Puulo

I.lns (le Vasconcelos Chaves, no 26.» Ba-talliüo de CaçaVlores, retificada, assim,sua classificação anterior no 34." Ba-tnlhfio de Caçadores. ,

S'OMEACAO DF. OFICIAIS : - Pordespachos de 15. publicados no "Dlarlo

Oficial" de 17, tudo dò corrente mês,o excelentíssimo senhor ministro daGuerra nomeou, por necessidade dn ser-viço, os capitães :

DA ARMA DE ARTILHARIA, Carlosde Castro Torres, auxiliar de Instrutorde Artilharia do Centro de Freparac&ode Oficiais da Reserva de Porto Alegre.

DA ARMA DE INFANTARIA, Newtonda Silva Manuel Campeio, auxiliar deInstrutor de Educação Fislca na EscolaMilitar de Resende.

NOMEAÇÃO SEM EFEITO : — Foitornada sem efeito, pelo excelentíssimoSenhor ministro, por despacho de 15 docorrente, a nomeação do capitão da ar-ma de Engenharia, Edison Glòrdano Me-delros. para Instrutor de Secçfio de Des-trulções da Escola de Instruçfio Espeela-lira ein.

TRANSFERENCIA DE OFICIAIS : -Por despachos de 15, publicados no"Diário Oficial" de 17, tudo do correntemês, o excelentíssimo senhor ministroda Guerra transferiu, por necessidadedo serviço, os capitães :

DA ARMA DE ARTILHARIA, Geral-do Alves Dias, do li? Grupo de Artilha-ria de Costa e Fortaleza de Santa Cruz(Niterói) para a 1.» Bateria Movei deArtilharia de Costa (Belcml.

DA ARMA DE INFANTARIA, Mariode Carvalho Lima, do Quadro Suple-mentar Geral para o Quadro Ordinário,sendo classificado no 20.» Batalhão deCaçadores (Maceió); e Ornar GulmarftesOmena, do Quadro Suplementar Priva-tivo para o Quadro Ordinário, sendoclassificado no 15.» Batalhfio de Caca-dores.

RETIFICAÇÃO DE TRANSFEREN-CIA DE OFICIAL : — O excelentlssl-mo senhor ministro da Guerra, por des-pacho de 15, publicado no "Dlarlo Ofl-dal" de 17, tudo do corrente mês, re-tlficou, por necessidade do serviço, atransferencia do capitfio da arma de In-fantaria, Olmlr Borba Saraiva, comosendo no 6.» Batalhfio de Canhões Antl-Carros e nflo no 39.» Batalhfio de Ca-çadores, como foi publicado.

TRANSFERENCIA DE OFICIAIS : —Transfiro, por necessidade do serviço,os seguintes oficiais :

ARMA DE ARTILHARIA :Do 3.» Grupo de Artilharia dc Dorso

para o 8.» Regimento de Artilharia Mon-tada, o 1.» tenente Hello Evaristo deBrito.

Do li» Grupo de Obu.s<e.s para a 1.'Companhia Leve de Manutençfio, o 1.»tenente Arnaldo Sentlero Marcheslno.

Do 3.» Regimento de Artilharia e Dl-vlsfto de Cavalaria para o 1.» Grupode Obuses, o 1.» tenente Geraldo Correla de Melo.

ARMA DE CAVALARIA :Do 12.» Regimento dé Cavalaria Inde-

pendente para o 1.» Grupo Moto-Meca-nlzado do Rio, o 1.» tenente Aecio Mor-rot Coelho.

ARMA DE INFANTARIA :Do 14.» Regimento de Infantaria para

o 3.» Batalhfto de Fronteiras, o 2.» te-nente Gerson Cardoso e Silva.

Do Quadro Ordinário ÜII|8.» Regi-mento de Infantaria) para o Quadro Su-plementar Geral, o capltfto Marlllo Ma-laqulas dos Santos.

Do Quadro Ordinário (III|5.» Regi-mento de Infantaria) para o Quadro Su-plementar Geral, o capitão Nelson Tel-xeira de Lemos.

Do 23.» Batalhfio de Caçadores parao 27.» Batalhfio de Caçadores, o l.» te-nente Manuel Costa Cavalcante.

CLASSIFICAÇÃO DE OFICIAL : —TRANSFERENCIA : — Classifico, pornecessidade do serviço, no II|3.» Regi-mento de Artilharia Antl-Aerea, o 1.»tenente de Artilharia, Rafael de Camar-go Simões, que, em conseqüência, étransferido do Quadro Suplementar Ge-ral (Parque de Motomecnnlzacfio da 7.'Reglfio Militar) para o Quadro Ordl-narlo.

MATRICULA DE PRAÇAS NA ES-COLA MILITAR : — Conforme comu-nlcacfio feita a esta Diretoria, da Di-retorla de Ensino do Exército, íorammatriculados na Escola Militar, a lun-clonar na sede do Centro de Prepara-cllo de Oficiais da Reserva da 1.» Re-gifio Militar, de acordo com o decreto-lel n.» 8.159, de 3-II-1946, os seguin-tes sargentos das unidades que se se-guem :

Do Contingente da Policlinica Militar,o 2.» sargento enfermeiro Joslas Freiredc Lima; '

da Companhia Extra da EscolaMilitar de Resende, o 3.» sargento Lou-renço de Oliveira;

do Contingente da- Fg. Inat. ePen. o 3.» sargento Neuse Tavares deOliveira;

do I|l.» Regimento de ArtilhariaAntl-Aerea, o 3.» sargento Alvaro deAraujo Filho;

do 1.» Regimento de Obuses Auto-Rebocado, o 3.» Bargcnto DarI Car-neiro;

do 3.» Regimento de Artilhariae Dlvlsfio de Cavalaria, o 2.» sargentoWilson Jacques Plbernat; .

do 11.» Regimento de Infantaria,os 3.»« snrgentoji Arlstarco de BarrosLovagllo, Diogo QualbertO de Sousa Fl-lho e .Inir de Resende Mala;

do 14.» Regimento de Infantaria, o3» sargento Jullo Rodrigues Viana Fl-lho;

do 1.» Batalhfio de Ceirros de Cnm-Imie dn Divirto MotomecanlMdiV o í.»sargento Hamilton Dnntns Mlnrholll;

- riu li' Companhia I,o\e da Ma-nuifin' i IM sargento l.edlo Vítordo Ki ¦ danlo,

__ du i,i Haiallifin s\» Ponlonelros,o 11 taitjHiiin Ivan Campei do» Siintoi;

-- da I • ("'onipanlila ila TransmlMiAMiln |.« llii«iftfi MIlHar, n 8.» «araanioiirlaiido Mm lln»

ÍWSI.MiAMtvhTH BB PRAÇA DniMiiimi |M |>)tii'ii|,A DB ¦¦ i-1 ii ii i-i ¦

lil*; COSTA i 1'iiiiluniia FflmunliWliQluiin a «»!,! Pllltórtli foi #»i'liiHlu 10nijmarn <l» alunoi il» fitjfio da V,»i<iltila AHIIIiaila ita i'»ieU, |i"i lil lMl«iliiln a naiiui» luaviaia na laim a iiln ain«'i »y d» daiiaiii lal M « Wflida Jril?l<M|e o »» umm TWlttlIl/Wa,i,.iiHi, iiii» nmiiiii. Halii, d» I » tiniamm Movi) d« AHilii»il* «t» i M»1**

Movimento AéreoCHEGADAS E PARTIDA»

DR AVIÕES. HOJE

VASP — Partida para São Pâu-lo — l.o as 7.30 horas; cnegada as9.15 horas; 2.0, as 10 horas; che-

gada as 11 45 horas.PANAIR - Partida as 5.30 ho-

ras para Belo Horizonte, Araxa *Uberaba; chegada fts 13.30 horas;partida a„ 5.35 horas, para Cara-velas, Salvador. Aracaju, ReciteNatal. Mossoró. Fortaleza, SftoLuiz e Belém; ús 5.45 horas paraS. Paulo e P. Alegre; às 6,15 ho-ras de Pirapora, Barreiras Caro-Una, Bolom, Santarém, Manaus,p. Velho e Iqultos; às 6,30 horas,pára Sfio Paulo, CuritibaIguaçu, Assunção:»mpo Orande,para Sào Paulochesada àsto Alegrelioras de

MOVIMENTO DO PORTO

Nnvlos

Foz doPonta Por» »

as 14 15 noraschegada »s 17 3»

13,45 horas de Por-« Sfio Paulo: às 17.10Iqultos, Manaus. San-

tarem, Bolem, S.Lulz. Far'8'"?'Mossoró, Natal, Recife. Mocolo.Salvador e Caravelas.

PAN AMERICAN AIRWAV8 -Partida à» 6 hora* para Cera»*las. Salvador. Maceió. Recife, Natal. Fertaleia, S&o Lulx. BeiemPert of Spaln. 8an Juan e Mie-ml; chegada às 15.45 horas; che-gada as »6.30 horas de Mlarai.San Juan Port of Spaln. Belém «Barreirais- às 17.16 horas, de Bue-nos Aire» Assunçào, Fox do Itu»-çú, Curitiba e 8 Paulo.

NAB - Partida ts 6.40 noras,para Belo Horizonte, Lapa. PetrO'Una, Joào Pessoa t Recife, chegaaaàs 15.55 horas de Belém, Teresl-na e Laps, • as 17.25 horas deFortalexa, Teresina, Petrollna. La-pa e Belo Horizonte.

CRUZEIRO DO SUL — Partidaas 6 horas para Sào Paulo; às B.lonoras, para Porto Alegrji; cnegaaaas 16 45 horas; chegada às 16.35horas, de Recife

REAL — Partida às 10 horas eàs 14,45 horas, para São Paulo; che-gada àa 9,20 horas e às 14,03 horas.

LAB — Partida para S&o Paulo1.», às 9 horas; chegada fis 12,2(1

horas; 2.» partida as 1.30 horas;chegada às 16.50 horas.

Amanha:VASP - Partida para S&o Paulo

l.o às 6.55; chegada, às 6.40horas; a.o partida, às 9.30 horas;chegada às 11,15 horas; 3.o par-tida às 12 30 horas; chegada às14.15 horas; 4.o, partida is 15horas.

PANAIR — Partida às 5.40 horas,para Caravelas, Salvador, Maceió,Recife e Natal: às 5.45 horas paraSfio Paulo e Porto Alegre; às 6horas para Belo Horizonte e Mon-tes Claros; chegada às 12.40 horas;partida às 14.15 horas, paraSfio Paulo; chegada às 17.35 ho-ras; chegada às 15.25 horas dePorto Velho, Manaus, Santarém, Be-lem, Carollna, Barreiras e Pirapora;às 16.25 horas de Porto Alegre,Curitiba e Silo Paulo; às 16.40 ho-ras de Campo Grande, Ponta Porfi,Assunção, Foz do Iguaçu, Curitibae Sfto Paulo.

PAN AMERICAN AIRWAYS —Partida às 6.30 horas, para Bar-relras, Beiem, Port of Bpaln, SanJuan e Miami; às 7.30 e 7.45 horaspara S&o Paulo, Porto Alegre, Mon-tevldeo e Buenos Aires. Chegada

• às 16.25 horas.NAB — Partida fts 6 horas para

Teresina, Sfio Luiz e Belém: che-gada fts 15.45 horas de Recife, JoftoPessoa, Petrollna, Lapa c Belo Ho-rlzonte. ?

CRUZEIRO DO SUL — Partidafts 6 horas, para Belém do Pará;chegada fts 14.30 horas; partida fts6.15 horas, para Salvador; chega-da fts 17 horas; partida fts 7 horaspara Corumbá; fts 8 horas paraBuenos Aires; fts 6.15 horas paraPorto Alegre; chegada fts 16.45 ho-ras; partida fts 6 horas para Recife;chegada às 14.30 horas de Fortale-za; fts ,18 horas de Sfio Paulo.

LAB — Partida para S&o Paulo— 1.» fts 9 horas; chegada fts 12.20horas: 2.» fts 13.30 horas; chegadafts 16.50 horas: partida para BeloHorizonte fts 11.30 horas; chegadafts 15 horas; partida para Vitoria fts6.30 horas; chegada às 10 horas.

REAL — Partida às 10 horas e às14,45 horas, para SSo Paulo; che-gada às 9,20 e às 14,03 horas.

Telefones para lnlormaçflei: —VA8P: 42-1657; PANAIR: 22-7770;NAB: 42-6121; CRUZEIRO DO SUL:42-6060; PAN AMERICAN AIH-WAYS: 22-7779; LAB, 42-3388;REAL, 42-8978.

D. Pedro II.DelaneDefoeCabo de HornosJamaiqueMormacrccd'Imp. MonarchSantarémAratimbóMormacrccdDuque de Caxiasttáberá\raguft

OgnaCape CalocheNoondayMormacdaleH. MonarchMormacdaleDottran Vk-lory

Proccieiiclo

Santos

B. AiresMarselhaLos Angeles

Ent. 1 Soicios

2131•Jl2121

N. YorkSantosFiladélfiaN. YorkLondres

t.os Angeles

2526

2828

üesítno

RecifeManchestérRio GrandeBarcelonaB Aires

22 B Airc^e22 N. Vork23 P. Alegre24 B. Aires24 Nápoles04 P. Alegre24 P. d'Arcla"•15 B.

Aires27 N. Vork27

28 B. Aires30 B Aires

30

| T«ls.:

| 23-3756| 42-4156| 42-4156I 23-1532

| 43-9477e 43-0910| 42-4156! 23-3756I 43-8424! 43-0910I 23-3756| 43-3424i 43-3424I 23-2000I 43-0910

I 43-0910i 43-0910| 23-2161

| 43-09HI 43-0910

&ntpliado o prazo do concurso de cartazes...

,_..„ _„n,,r«.-,i rln Serviço Francis dc Informa-O Instituto Brasileiro de Arquitetos

e o Serviço Francês de InformacHo.atendendo aos requerimentos rios artis-tas do Brasil, conseguiram do Secreta-riado de Informação de Paris que fosseampliado até 30 do corrente mês deabril o prazo de entrega dos projetospara o concurso de cartazes subordl-nado ao tema "Amizade Franco-Sula-merleana", promovido por aquele Secre-tariado. O Interesse despertado por esteconcurso nos meios artísticos brasileirosfez com que os projetos até agora en-tregues já excedessem a expectativa

de seus promotores. Um novo prazo seImpunha, porem, para atender aos de-sejos de alguns artistas, especialmentedo interior do Brasil, que, ocupados poroutros afazeres, não puderam entregaros seus projetos dentro do prazo ante-rlormente marcado. As bases deste con-curso, que foram oportunamente publl-cadas na imprensa, encontram-se nasede do Instituto Brasileiro de Arqui-tetos, na praça Marechal Floriano, 7— l.o andar, no Rio de Janeiro, ondeos projetos deverão ser entregues, e na

sucursal do Serviço Francêscão, em São Paulo, na rua Marconl,n. 131.

Dr. C. A. Bastos deOliveira

TUBERCULOSE - CLINICA MEDICA

Av. Grtiça Aranha 326 - 12.» *"<*¦Sala 123 - Tel. 42-0258.

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(Próximo à Praça Tiradentes)

O Sindicato dos Lojistase as acusações contra o comercio varejista

DEFESA DO COMERCIOA propósito do discurso pronunciado pelo deputado Hermes Lima.r.„„„*it..i.,t„ comentando o§ grandes lucros da» firmas indus-

na Constituinte,trlais, maiores do que a» rendas de alguns EstadosF Lopes Filho se solidariza no protesto contra as medidas tomadas

pelo governo que possam atingir o comercio, nu repressfto aos lucros

extraordinários, pois o encaroclmento dos preços n^o est& no co-

mercio varejista, mos no alto custo estabelecido pelos fal.rlcantes.

(Do "Dlarlo Carioca", de 17-4-946).

do Brasil, o sr.

Gia. Territorial Santa Rosa(Convocação)

Ficam convidados os Srs. Aclo-nistns a comparecerem à Assem-blíia Oeral ordinária a se realizarno dia 30 de Abril corrente, às1(5 horas, nn sede soclnl, à Av.Aparlclo Borges n.» 207 - sala 704,iflin de tomarem conheclmenV» e

deliberarem sôbre o relatório .daDiretoria, Balanço Oeral, conta deLucros e Perdas c parecer do Con-sellin Fiscal, bem como. procede-rem a elelçflo de Diretores e dosmembros e suplentes do ConselhoFiscal, para i, exercício de 1046.

Rio de Jnnciro, 20 de Abril üe1946.

Pela Diretoria, AFRO DA SIL-VEIRA CALDEIRA — Dlretor-Se-cretárlo.

Companhia Fidelidadede Seguros Gerais

ASSEMBLÉIA GERAL,ORDINÁRIA

ftilMaiRA COW VOCAÇÃO

São convidados os srs. aclonls-las para se reunirem em Assem-fcléla Geral Ordinária, no dia 30de abril do corrente ano, ks 14horas, na sede social à Av. KioBranco, 85 - 14." andar, sala, 1.41U,-i fim de tomarem conhecimentoe deliberarem sobre o relatório daDiretoria, balanço e contas rela-ilvas.ao exercicio encerrado em 31de dezembro de 1945, parecer doConselho Fiscal sobre os mesmosdocumentos, elelç&o de cargos va-gos da Diretoria e bem assim rle-gerem os membros do ConselhoFiscal para o corrente exercício.

Rio de Janeiro, 16 de abril de11)46.

Diretores: Charles Robert Mur-ray e Roberto SupUcy.

DT JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMBRO DA SOCIEDADE OK

SEXOI.OGIA DE PARIS

Doenças sexuais do homemBB l km 1

Banco Continental S. A.ASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIA

(Anuncio de Cònvpcaçfto)l'elo presente edital, ficam con-

lidados os senhores acionistas íioBanco Continental S. A a sr re-unirem cm Assembléia Geral Ur-'llnniia, rio dia 30 do corrente mi*,às 16 horas, na sede do Bane i ;,rua da Quitanda n. 85, nestn la-pitai, a fim dc tratarem dn Ba-láuço, Relatório da Diretoria, Ta-cecer do Conselho Fiscal e demaissitos concernentes ao exerelcl» de19451

Rio de Janeiro, 17 de abril rte191G.

A DIRETORIA,Ioâo Emílio

Presidente.Freire Diretor

Rubens Rodrigues de Carvalho- Diretor Gerente.

QUA DO ROSÁRIO. 171

Companhia de Propa-ganda, Administração

e Comercio (PROPAC)ASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIA

Silo convidados os senhores aclo-nistas a se reunirem em Assem-bléla Geral Ordinária, no dia .9de abril de 1946, às 14 horas, nasede social, à avenida Rio Brancon 85 - 14." andar, nesta capital,a fim de:

1.») tomar conhecimento e (!<¦•liberar sobre o relatório da Dlrp-(orla, balanço, contas e respeetl-vo parecer do Conselho Fiscal, re-latlvos ao exercício de 1945.

2) eleger os membros da Direto-ria.

3) eleger os membros do con-selho Fiscal e seus suplentes paraservirem no corrente ano.

4) tratar de quaisquer nutro!assuntos de interesse social.

Rio dc Janeiro, 15 dc abril 'te1946.

Charles R. Murray, presidenteJosé Lampreia, vice-presldnup

—Roberto C Supllc.v, diretor- '«•perlntendente — Oswaldo Benja-min de Azevedo, dlretor-geremc

Charles E. Murray, diretor s-rente.

COMPANHIA IMOBILIÁRIA NAC ÍÒHALRELATÓRIO

Senhores Acionistas: *,„,-,«„Temos a honra de apresentar à Vv. Ss. o balanço e a demonstiaç&o \

de lucros e perdas do movimento financeiro desta Companhia no exer-°Doeestudo

desses documentos se verifica que continua a ser promls-sor o movimento de venda, de terrenos, que alcançou nesse exercício a

soma de Cr$ 2.063.000,00, tendo havido, portanto, um acréscimo de 50%

sobre o movimento de 1944.De acordo com os dispositivos estatutários procedemos em 1945 o

sorteio e resEate de ações preferenciais.¥ Ihtençfo da Diretoria, uma vez que ficou Inteiramente Wimgi

a compra, há tempos íelta, dos terrenos contíguos ao Bairro Piraquara,

no Realengo, e que pertenciam ao ir. Antônio Buffellt, organizar um

projeto de aproveitamento desses terrenos, na parte baixa para lotos rteterrenos para construções residenciais e na parte alta para sítios. Etambem seu propósito, t&o cedo obtenha aprovação desse projeto pelaPrefeitura, de pô-lo em execução, ampliando assim o seu "stock*' deterrenos a vender.

Não queremos deixar de agradecer a todos os nossos dedicados auxi'llares os muitos esforços no cumprimento dos deveres de seus respectivoicargos.

A Diretoria: CIIARLEB ROBERT MURRAY, JOAO VICENTE POR-TELA COUTO e JOSÉ' HYGINO DUARTE PEREIRA.

Balanço Geral em 31 de dezembro de 1945

ATIVO

IMOBILIZADO

Imóveis VeículosMoveis & UtensíliosInstalaçõesInstrumentos de Engenharia

Estoque de Ferramenta» ....

3.619.070.1532.313,4015.197,0022.989,60

2.200,001.804,00

PASSIVO

NAO EXlGIVELCapital -10.000 ações Or-

dlnarias de CrS 200,00cada uma 2.000.000,0010.000 ações Preferen-ciais de, CrS 200,00cada uma 2.000.000,00

S/A. Mercantil VicenteFernandes

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

SEQUNDA CONVOCAÇÃOS&o convidados oi senhores aclo-

nistas da S|A MERCANTIL VI-CENTE FERNANDES, a se reuni-rem em Assembléia Geral Ordlnn-ria, na sede social à avenida RioBranco, 109 - 3.° andar - sala 20,às 14 horas do dia 22 de abril de194G, para o fim de tomarem co-nheclmento e deliberarem sobre orelatório da Diretoria, Balanço eContas relativas ao ano de 1945,bem como eleger os membros doConselho Fiscal e seus suplentes,parn o corrente exercício, flxnnilolhes a respectlvn remunernçfto

Rio de J/inelro, 12 de nin 11 dc1846,

SA. MERCANTIL VICENTEIT, RN.ANDES

Htniottrlb PtrnnndM de Quei-cor, — nlretor-Tesoiirelro.

DISPONÍVEL

Caixa, Bancos • à dlsposlcfto .,

REALIZÁVEL A CURTO PRAZO

Devedores Diversos

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

Contratantes CONTAS DE RESULTADOS PENDENTES

Terrenos em Promessa de Venda ...

Ações Resgatadas em Carteira

CONTAS COMPENSADAS

Ações Caucionadas

418.677,48300.000,00

3.693.574,15

210.798,60

907.040,70

3.103.941,04

718.677,48

60.000,00

8.694.031.97

Fundo de Reserva Legal .Fundo de Depreclaç&o ....Fundo de Resgate de

Ações PrefreenclalsSaldo anterior Saldo deste ano ...

EXlGIVEL A CURTO PRAZOContas a Pagar Impostos a Pagar Garantias Contratuais CorretagensContas em Suspenso ....Acionistas Preferenciais ..

622.667.9238.793,73

4.000.000.00

35.403,7057.979,20

661.461,65 4.754 844.55

5.389,9028.392.4060.300.0039.290,00

903,1067.600,00

EXlGIVEL A LONGO PRAZOCredores Diversos

CONTAS DE RESULTADOS PENDENTESTerrenos em Curso de Llquldaç&o ..Amortlzaç&o de Custo a Realizar ....Lucro à Adquirir

CONTAS COMPENSADASCaução da Diretoria

607.106.373^.909,18

2.598.066,57

kio de-Janeiro, 31 do dezembro dc 1945 Charles Rohert MurrayArmando l.odi Gomes

¦ Dlretor-Presldente. Joilo Viceitfe Portela CoutoContador, reg. n.» 32.949.

201.875,40

114.329.M

8.563.082.U

60.000,00

8.694.031.97

__========;'Dlrotor-Gorento.

S^^£^^^^^^^^^^^ — -31"de - —^-m^-^-j:^

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fiilttnf Ali Mlr-itfillfiê

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lfl||l'lfll* I I e -. ,1 ,111 Ull llilllil

116 176.10108 878,1)0

,'m -ina,»!16 233.40

111.333,00 H33 403,60

10 686,803 870,30

«¦70,1,79'«fi

Í«e1,49

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Contratos Terrenos Rendes Diversas Juros rin Vnnrtns rte Imóveis n Prestnçflo

.tn 121,<K>35 254-65

410.387,78

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i,li-i I ,|-i|*/*l IAàb,si uniu i/i FiiiHlà MpllA^LBiWáhw mmmm M àmhw

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lilllllll» /leUJilItUle IIIWH I,„) titíllil \>l *l|'liMliln 1 Ml hllMi ¦*

sHaaBSEK ".'¦ '¦¦'¦:¦-• -y::^:^T;-y:y: .„-.:-,.,.r,^-rr.r. - —. ..;.' -. ..--—-• ¦ - » * ?',"¦"''^'-'y- '*r*?";'.*';.**";fV:"' ¦'":'

Segunda Secção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 21 de Abril de 1948

Reprodutores Leghorne Light Sussex. Vende-se legítimos. Ver e tra-tar à rua Silveira Mar-

tins n.' 132 - Catete.S. A. Brasileira Imobi-liaria Administradora

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

São convidados os Srs. Aclonls-tas para *e reunirem em Assem-nléla Geral Ordinária, em primeiraeonvocaçSOj na sede da Compan-lila, à Travessa do Ouvidor n.» 28,1.» andar, ns 15 horas do dia 80do corrente mfts, para trataremda seguinte ordem do dia:

A) Tomar conhecimento, dis-eutlr e votar o Relatório da Dire-toria, Balanço, demonstração daConta de Lucros e Perdas, 1'arccerdo Conselho Fiscal, referentes aoano de 1945.

B) Eleição dos membros efe-Urna e suplentes do Conselho lis-cal para o ano de 1946 e estipularseus honorários e os da Diretoria.

Blo de Janeiro, 17 de Abril de184G.

Pela Diretoria:ALCIDES CANECA — Presi-

dente.VIRGÍLIO BACELAR CANECA.

Tesoureiro.

r fi D lano"—João Sebastião Bach

Fábrica de Brinque-dos Universal S. A.

ASSEMBLÉIA GERAI.ORDINÁRIA

Convidamos, os Srs. Acionistaspara se reunirem em AssembléiaGeral Ordinária, em primeiraconvocação, no dia 30 do correntemis, âs 14 horas, na sede da So-oleriadc h Rua Buenos Aires, 54,1.» andar, para tratarem da si*-guinte Ordem do dia:

A) Tomar conhecimento, dis-cutlr e votar o Relatório da Dl-retoria, Balanço, demonstração daConta de Lucros e Perdas. Pare-cer do Conselho Fiscal, referên-trs no ano de 1945.

B) Elelçfiu dos membros efe-tivos c suplentes do ConselhoFiscal, paru o nno de 19-11",

Rio dc Janeiro, 17 de Abril de1046.

Os Diretores:

ass.: Dr. ONALDO PEREIRA_ Diretor-Presldente.

OSWALDO ANDRADE CABRAL— Dlretor-Gerente.

Solicitada ao microfone da RadioGlobo a dizer algumas palavras sobreJoSo Bebasti/Io Bach, a jovftn pianis-ta Lnci Sales pronunciou a seguintefrase:— Bach é a lua eterna que Iluminaa musica universal.

Em seguida a pianista interpretoumaffisfraímenfe um coral do grandecompositor, mostrando que a tua de-finicáo nào fora sublime por meroacaso, mat que nartira de uma com-preensao perfeita da obra e do gêniodo autor. ,

Recordamos o episódio na texta-fei-ra tanta, quando as estaçõet trans-mitiam miisica de classe e, de prefe-rencia, música de João SebastiãoBach. Positivamente, existe na atua-lidade verdadeira adoração velai pdgi-nas do mestre, Quando ot composi-tores modernos procuram impor ao;«iíbZico suas inovações no domínio daharmonia, este ?>iesmo publico se «oi-ta deslumbrado aos tesouros inesgota-veis da produção bachiana, deitando-se envolver pela majestosa beleea detodas as suas obras.

Convém notar, porem, que altrunsregentes mais ou "menos" famosos es-tfto que rendo compartilhar da atariado iu»'_>te musico, fazendo adapta-ções para. orquestra de peças eji-ritasliara instrumentos isolas). j4ittfia natprogramações da sexta-feira santaouuimòS' o prelúdio da sonata paraviolino, o minueto, uma fuga, a fan-tasia cromdtica, etc

Já está bastante divulgada pelo ra-dic, tambem, uma orquestiaç-ln da

célebre "Chaconne". •A propósito, Van Loon fet uma"bíasriie" deliciosa tio teu último livro

Tidas ilustres". Imaginou Van Loonreceber em sua casa figurai, nofausisde todos os tempos, entre ot quaitErasmo, Cervantes, Platão, Dante emuitos outros. .Eis que turge João Se-¦bastião Bach. Depois de uarios inci-dentes, acontece ser colocado ao gra-mofone o diteo da fuga em sol me-nor. E acrescenta Van Loon: "... aFuga de Bach em sol-menor, oompot-ta originalmente para órgão, %iOrtm,agora adaptada para orquestra com-pleta por um de nossos maestros ant-ricanos, dos mais populares. Depoisque essa fuga começou, não tiiinmosoutro remédio senão ouvi-la om lilen-cio atê que chegou ao fim, o que fetcom um medonho ruido de metais ecom uma dúzia de bombardinos to-cando a toda forca. Reparamos queBach ouvira com grave interessa.Quando a música cessou, ele disse;

— E' verdadeiramente interessante.Mas, o que é t Alguma coisa de Vi-valdi t Nesse caso, ele devia ter com-posto isso quando era muito jovem eainda tinha muito que aprender."

Bach não reconheceu, portanto, suaprópria música, nascaradra pelos de-ürios sonoros de Stokowski !

De qualquer maneira, a sexta- tf irasanta mereceu do radio esplêndidosprogramai musicais. Ontem, sábado,at estações retomaram suas atividadeshabituais.

Afajr.

CINEMATOGRAFIAQuarta-feira, nos Cines Metro, "Jardim do

Pecado", um filme brasileiro

M COMEMORAÇÃO ao dia de Tira- amanhã, dai 21.35 às 22 horat, Mer-pretard ai seaiílnfos pdjrinas : GrafiaE, dentei, a Radio Globo apresentará

hoje, das 21 às 22 horas, a peca deArat/imeríes da Maia, "Ao pé da for-ca". Interpretação de Álvaro de Aguiar,Tina Vita, Urbano Lóis, Teixeira Pinto,Sérgio de Oliveira, Lúcia Delor. Dire-Cio geral do Amaral Gurgel. — Es-porto na Radio Globo : Haje-, a partirdas 15 horas, Gagliano Neto transmitiráa peleja Vasco x Botafogo. Comenta-rios de Alberto Mendes e informativosde Levi Kíeimcm; Js 1.0.30 horas. Do-mingo Esportivo, rom Gagliano Neto. EAs 22 horas, ultimas dos Esportes.

A RADfO TAMOIO apresentará hoje,às 0 horas, mais uma audlçno do

programa """ara voei recordar", n.i pa-lavra do locutor Júlio LouSada. As 12horas. "Cancioneiros famosos", na pala-vra de Rui Fontes. Ambos os progra-mas são idealizados por Januário Fer-rari e escritos por Campos Ribeiro.

NA SERIE de grandes compositores aRadio Globo apresentará amanhã

às 21 horas, o recital da "Bizet" em"Músicas para milhões", na interpreta-ç.ío de Maria Henriques e Mathilde Bro-

Plena, romanza de Nervo • Talavera,Amapola, canción de Lacale, Calla Trit-tezablues de Gomalo Curriel, Farolito,de Agustin Lara, Buenai nochei miamor, canción bolero de Gabriel Ruiu,e Atureia, de Aguitin Lara.•

HOJE, a Radio Mayrink Veiga, na

palavra de Oduvaldo Cozzl, trans-mltlrá aos seus ouvintes uma reporta-gem do clássico Vasco x Botafogo, a serrealizado no estádio do Fluminense.*

A ÓPERA a ser apresentada, hoje,domingo, como habitualmente, As

17 horas, pela PRA-2, será "Tira-dentes", de Eleazar de Carvalho. — Oprograma domingueiro "Atendendo aosouvintes", apresentado pela PRA-2,estará no ar, das 19.30 As 23 horas, in-tercalado por "Em resposta à sua car-ta" o "Nota musica!*. — Ás 20.30 ho-ras de amanhã, será irradiado na P RA - 2, "Lira do Povo", serie de pro-gramas de música folclórica tob a dire-cão de Gentil Puget. — Pelo elenco doRadio-Teatro da Mocidade será apresen-tada pela P R A - 2,'às 21.30 horas de

aers"Orauestra sinfônica sob a direção amanhã, segunda-feira, á peça "O Mis-Z Gaó. - Alfonso Ortiz Tirado, em terio da rua Morgue". radio-peca adap-

' -. «n_j;_ *-.. _.!__. ¦ *r,An tini* V.ilfYI II«(Ifi T,UH.

Cléia Barros, em "Jardim ão Pecado"

Última Hora Esportiva05 RESULTADOS DOS CONCURSOS

Os concursos ontem promovidos peloJockey Clube Brasileiro tiveram os se-guintes resultados:

BOLO SIMPLES — 1 ganhador, compontos. Rateio: CrS 59.515,00.BOLO DUPLO — 2 ganhadores, com

11 pontos. Rateio: CrS 10.069,00.BETTING JOCKEY CLUBE — 4 ga-

nhadores. Rateio: CrS 2.633,00.BETTING ITAjMARATY — 42 ga-

nhadores. Rateio: CrS 1.320,00.BETTING DUPLO — 4 ganhadores.

Rateio: Çr$ 39.215,00.RESULTADOS DE S. PAULO

S. PAULO, 20 (Asapress) — As cor-ridas de hoje no Hipódromo Paulista-no apresentaram os seguintes resulta^-dos:

1.0 pareô — 1009 m. —- 1.» Urlel, 2.'Bastardo. Rateios: vencedor CrS 134,00;Dupla CrS 352,00; Piaces Cr.? 65,00 eCrS 41,00, T. 105s.

2.1 pareô — 1.500 m. — 1.» Batu-quelro, 2." Cine Arte. Rateios: vence-dor CrS 90.00; dupla CrS 53,00; PiacesCr5 31,09 e Cr$ 21,00; T. 98s4.

8.» pareô — 1.400 m. — 1.» Candi-dato, 2.i Damplerre. Rateios: vencedorCrS 14,00; dupla CrS 54,00: placés CrJ16,00 e CrS 16,00. T. 90s.

4.» pareô — 1.009 m. — 1.» Fltelro.2.i Biscate. Rateios: vencedor: CrS87,00; dupla CrS 82,00; placés Cr$ 77,00a CrS 39,00; T. 106s.

5.o pareô — 1.500 m. — 1.» Baraja,2' Bebuchlta. Rateios: vencedor CrS13,00; dupla CrS 68.00; placés CrS 11,00e CrS 28,00; T. 97s2.

6." pareô — 3.60!) m. — 1.» Impa-rator, 2.1 Sospechado. Rateios: vence-dor CrS 22,00; dupla CrS 36,00; placésCrS 15,00 e CrS 32,00. T. 103s.

Movimento geral — CrS 1.123,155,00.

CARIOCA IATE CLUBECONSELHO DELIBERATIVO

Convoco os Srs. Conselheiros n se reunirem na sede administra-tiva, à rua Fernando JVnldcz n." 9, no próximo sábado, dia 27, .as20,30 horns, para deliberarem sobre o assunto constante do artigo Udos Estatutos.

ANTÔNIO 8. GUIMARÃES — Pres. Cons. Deliberativo.

Um romance musical produzido emestúdios brasileiros, sob a supervisão deAlexandre Wulfes e dlreçfio de Eeo Mar-ten, será o cartaz dos três clnes Me-tro na próxima quarta-feira : "Jardimdo Pecado". Dotado de linda partitura,e com a colaboração da Orquestra Gaóe da Orquestra Sinfônica Brasileira,"Jardim' do Pecado" tem InterpretaçãoInteressantíssima de Cléla Barros, en-

Regressou ao Rio o dire-tor geral da Metro no

Brasil

cantadora e dona de linda voz, SarahNobre, Milton Carneiro, Danilo Raml-res, Rlsova, Lou, Ildefonso Norat eoutros.

"A princesa e o Pirata*

"terceiro recital na Radio Globo,

" tada por Edmundo Lys.

PROGRAMAS PARA HOJE

QEMBDIO INDICADO NUS COLICABÜTÍBO • OVABMNItl

A «rende nu Drogsrit. • FermwlM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO(PRA-2)

As 9 horas — Transmlssilo, com oD. N. I., da reportagem ria parada daspolicias, em homenagem a Tiradentes.12 — "O Dia de Hoje ha muitos nnos..."— "Musica para <> almoço". 12.30 —"Londres informa". V-'.45 — "Música

para o almoço". 13 — "A música é ns-sim". 13.30 — "Galeria panamerlea-

ina". 17 —- Transmissão dn ópera "TI-radentes". 19.30 — "Atendendo nos ou-vintes...". 20.30 — "Em resposta hsun carta...". 20.35 — "Atendendo aos

I ouvintes...". 21.30 — "Nota musical".21.35 — "Atendendo aos ouvintes...".

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RADIO TUPI(P R G - 3)

18 horas — Anjos do Inferno. 18.30— Brindes musicais. 19 — Liana Malae Jorge Veiga. 19.30 — Linda Batista.20 — "Calouros em desfile". 21 — Mo-rals Neto e Bellnha Silca. 21.30 —Vocalistas tropicais. 22 — Resenha es-portlva. 22.30 — Fantasias musicais.23.30 — Encerramento.

RADIO GLOBO(P R E - 3)

11 horas — Programa de variedades.15 — Gagliano Neto Irradiando a pe-leja entre Vasco e Botafogo. Comenta-rios de Alberto Mendes. 17.30 — Tar-de dansante. 19.30 — Domingo espor-tivo. 20 — "Caminho dn Fama . 21 —Peca em homenagem a Tiradentes, "Ao

pé da forca", de Arquimedes da Mata,na Interpretação de Tlnn Vita, ÁlvaroAguiar, Urbano Lóis, Teixeira Pinto,Lúcia Delor e Sérgio de Oliveira. 22 —Últimas Esportivas. •

RADIO MAYRINK VEIGA(P R A¦-.-•)

10 — Programa Case. 15 — JogoVasco x Botafogo, com Oduvaldo Cozzl.y; 15 _ Gravações com Jonas Garret.18 — "Hora do Pato". 19 — Grava;ções. 20.30 — Resenha Esportiva. 21— Teatro Romance com "Aos pés daforca", de Arquimedes da Mata. 22 —Posta Restante, de Gramuri.

Bob HopeVirgínia Mayo tem o principal "papel

feminino de "A princesa e o pirata".Virgínia é~ a "leadlng-lady" de BobHope. Canta um fox delicioso, de ma-neira ainda mais deliciosa : "Howwould you like to kiss me ln the moon-light ?" ("Como. gostarias de me beijarao luar ?"). "A princesa e o pirata"(The princess and lhe plrate), 6 a co-media em tecnicolor, que-a RKO-RA-DIO apresentara a partir de amanhã,nos cinemas Plaza, Astoria, Olinda, Star,KHz, Primor e Colonlnl 1

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BRITISH BROADCASTING(BBC - Londres)

19 30 _ Orquestra Escocesa da BBC.20 — Correspondência de Paris, porPierre Comert. 21.15 — Palestra porDulce Jaci e "Crônica londrina, porJ. C. Ribeiro Pena. 21.30 — O Triode E. J. Moe.-an pelo Conjunto Kan-trovltch. 22 — Radio-panorama.

O sr. Selim Habib, diretorgeral da Metro no BrasilPelo avlfto da Aerovlas chegou ao Rio,

procedente dos Estados Unidos o diretorgeral da Metro-Goldwyn-Mayer no Bra-sll, sr. Sellm Habib. Ausente do Riohá alguns meses, pois foi aos EstadosUnidos e dali a Europa, retornando de-pois a New York, o sr. Sellm Habibretorna, assim, à dlrecfto da corpora-çfto a que empresta sua operosidade eao convívio de seus auxiliares é amigos.

"Gaivota negra"Uma das maiores dificuldades encon-

tradas pelo diretor Mitchell Lclsen, paraa filmagem de "Galvota Negra", foi ada reproduçfto, em seus mínimos deta-lhes, dos vestuários e adereços usadospela aristocracia Inglesa do séculoXVIII.

E' que a confecçfto desse super-ro-mance abrangeu o período final daguerra, quando, nos Estados Unidos, ha-via racionamento de artigos de luxo oque obrigou,, os estúdios da Paramounta gastarem, no preparo do guarda-rou-pa, alguns milhares de dólares e algunsmilhões de minutos.

"Galvota Negra", produçfto tecnicolorInspirada num argumento de Daphne duMaurier, tem como principais IntérpretesJoan Fontaine e Arturo dc Cordova evai ser apresentada ao nosso públicodentro de breves dias.

Os preços dos cinemas

Mulher exótica"Gary Cooper é o tipo do galã que

nfio passa da moda : alto, forte, Irra-diante de simpatia... Ingrid Bergman6 uma das atrizes mais belas que 6cinema Já teve... Junte-se a esta partefísica o grande talento artístico dosdois e temos o "casal completo" datela. Imaginemos o par na Interpreta-çfto dc uma historia onde dominam oromance e a aventura, uma historia naqual o amor Impetuosamente arrastaduas criaturas ao "clímax" de umapaixão avassaladora e teremos afinaleste portento da "Warner Bros.'! i —"Mulher exótica". Sob a dlreçiío de SamWood, baseado na novela de Edna Fer-ber e tendo ainda no elenco Flora Rob-son, Jcrry Austln, John Warburton eFlorenee Bates, este filme vai repetiro sucesso "record" que obteve e aindaobtém na América : 21 semanas de exi-blçfto no grando cinema Hollywood, daBroadway.

"Mulher exótica", será lançado, ter-ca-feira, 30, em 9 cinemas : Rian, SftoLuiz, Vitoria, Carioca, America, Ma-durelra, Pirajâ, Floriano e Icaral.

"O roseiral da vida",no Metro Passeio

m

Margaret 0'Brlen e Edward G. Robin-son sfto os nomes queridos do atual car-taz do Metro-Passelo : "O Roseiral daVlda", de que participam ainda JamesCralg, Francês Glfford, Jackie "Butch"Jcnklns, Agnes Moorhead e outros. NosMetros-TIJuca e Copacabana estfto SlgneHasso e James Cralg em "Os 4 Testa-mentos".

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709 e 709-A — sede do Partido — sua opinião sobreo debatido assunto "O DIVORCIO NO BRASIL".

Da. Fidelidade de Seguros GeraisPARECER DO CONSELHO FISCAL

Oenhore» Acionista» tCumprindo u dl«po»l«#«M legais • ««tatutarla», vlmo» declarar-vos

que, tendo examinado com toda a ntençfto o movimento de contas e ba-lanço, referente» ao 2.» (segundo) exercício, encerrado em 31 de dezem-bro de 1945, encontramos tudo em perfeita ordem • exntldfto, pelo queBomo» de parecer que sejam aprovada» a» conta» da Diretoria.

Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 1946.Dr. José Barmento Barata, Paulo ds O, Sampaio • Ângelo Mark

de Morais Cem». ......

Pago Cr$ 82 e 84Bcclboa compulsórios, juro»,

soIod compro de todo» o»Eotadoo.

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ASSEMBLÉIA GERAI,ORDINÁRIA

Convoramo» o» Srs. Acionistaspnn» se reunirem em AssembléiaGernl Ordlnnrln, em prlmelrn ron-vnrnçfto, nn «Arte rto Baneo li ruaSfto ,To»A ll.* 77-70, no rtln 30 rtecorrente mK *»" l« '"m''",' Pnrntratarem rtn líiulntí ordem rto(liai

A) Tmiifi' (>ni)lierlmeiilo, rtU-filllr * \nlnr, 0 KHiltíirln U» IM-mtprlli Bali-MU'»»! ilPimiiiHritcAti rt»comi» d» l.iimn» « vm„t, far»wilu i'.iii»*>llni PlMlIi r#f»r»Mii>* »»•ano ti» mili,

Hl Kl#l0n Am iii'!Hi'i»"" rtflh»m o tiiiilfiilf» »Im < '"•««Mm H*f|| IIHMI í) HliO A» l»*«' * •"''íjliiit.l

... Ani limimAiiu* * in lll HIM|llll«>

Illn «|r jftirlfA. lí rl« *UMI 'I*liHÍ

f.i,.«-,, t»¦

liMiiii m* «<m M *ü i *ytí'ê

Escreve-nos o sr. Jaime Soares;"Tomo a liberdade de endereçar a

presente carta ao conceituado Jornalque v. s. dirige, orgao defensor dopovo nos momentos oportunos, parafazer -uma reclamação hs autoridadescompetentes, contra a empresa que ex-piora os cinemas Plaza, Primor, Colo-nlal e Parisiense.

Denuncio aqui a referida empresacomo Inlcladora das majorações das cn-tradas dos cinemas no Rio, pelo queabaixo se expõe:

Ao tempo que essas casas de dlver-soes cobravam o Ingresso à. razão deCrJ 4,40, sempre o cinema Plaza,quando aparecia um filme com um ti-tulo mais sugestivo, colocava Junto àporta o cólebre "toldo" e, em conse-quencla, aumentava o preço, até ai-rançar aos CrJ 7.20, que é o cobra-do atualmente. Os demais cinemas maisconfortáveis, à vista disso, viam-se como direito do cobrar o mesmo preço.

Pois bem; a tal empresa nao satU-feita com essa importância. Já está sesalientando para provocar novo au-mento.

Apareceu, agora, o filme "O» »lno»da Santa Maria" e o Plaza lá colocouo "toldo" é sem cerimonia, alterou opreço do Ingresso para CrJ 8,40.

Alem de cobrar essa exorbitância, ain-da retirou o abono aos estudante», aosquais, como se sabe, a concessão dessefavor Jà constitue uma tradição nestacidade.

Acresce, ainda, que a citada empre-sa, querendo fazer monopólio do filme,tambem está fazendo exibir, simultânea-mento, nos cinemas Colonial e Primor.

O Interessante e quo normalmente oIiiri-csso para esses cinemas é cobrado_ rnzfto do CrJ 3..10.

Entretanto, r"*r» esse filme o preçoé o mesmo . omn fe fosso pnra o Pln-7,i, o qun eonslltuft um alentado nopublico, pois, ditos rlnemas sfio dollpn "Poeira", nl\n «preioninndn o me-nor conforto «o» f|t'B I* wmpnrwem".

Noticias de Hollywoodiior.i.vwfKin, vi (V, P,' ~ a atrn

rli.emnineriWI''» JMdy I.amarr, miJ»r»*nl»»r|ii lnl «Miillmlfl rw Imlríia», qu»lho l»vai-iim pelo» » lil»". «valiíi.liu tmST Wm ilnlíum fihlev» narmlMftii imntmir nrn*st tm rum » fmm PSH.

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11

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Segunda Secçlo - Sexta PáginaNOTICIAS

Domingo, 21 de Abril de 1946DIARIO DE _ = _.

P' ¦ifi-"-

CARGO DE RESPONSABILIDADEWE ^ar de acesso a cargo-d. responsabilidade e grande Muro.

dispensável hom conhecimento da língua Inglesa. Candidatar-se P r

Hndo UÜomacOé. detalhadas ao K, «.*«. na portaria desteBartaJornal

COMPAHHIA EDITORA AMERICANAapresentado à Assembléia Gerai

vocada para 20 de abril de 1946

PALAVRAS CRUZADASTORNEIO DE ABRIL

Problema n." 3, de G. M. Seixa*, Rio de Janeiro

FARMÁCIAS DE1 PLANTÃO

HojeEstão de plantão, hoje, as seguintes

Unquento CruzP»r» ferida», d» tros, frlelras •

I ni«s. - lalropB • aformosel» •eete-rosto.

Relatório a ser apresentado à Assembléia Geral

Ordinária conSenhores acionistas referentes ao exer-

gubmetendo à yossa apreela«taggg de rea.1ustamento geral-«10 de 1945. «mpre-no. esclarecer quo a «^

lho durante esSe pe-JTapôs-guerra nto permitiu g*^ Todo 0 material continui««A. produzisse o resultado quereP™ m n0 últlmo semeie

ublndo de preço a, com ele a mao .» j de setenta por cento.

,9 ano passado, »P»« ».« ™/SC <j™e. apesar de tudo. nao foi

^:n^zr^\%n^: j**** mconsesulmos em«rgrenda tao «>«*;voravel. manclato dos atuais membros do

¦JSfES. anodportun.daedeaCdhe p°rocederdes a eleição de novos con-

FhSn^amo0.?r^°att^-disposição para quaisquer outro, escla-

'IpdWyPMsldanUt , .

Balanço geral «* 81 de dezembro de 1945Atiro

du lUvlftai ¦ ¦ a »•».•*•••?•••*•••w » ..; '*"

jli . . •?¦ ••'• •»•••••?••••?•••••""""¦lt gi Utensílios „ » n »•* «».••••

letras a Rjtoaber w . >iCcittaa Orrentes . ¦.

Anunciantes . . .-.

495.000,00636.712.6J63.163,9026.236,40

183.847,90216.041,1»439.709,15446.351,10

Obrigações de Guerra * a »Papel de Impressão ..-•«••.Almoxarlfado . . .., ¦

Contratos de ObrasAcCes em Caução . «••»•••••••«•

PASSIVO

130.748,50133.037,83

157.240,0020.000,00

1.221.112,98

1.287.948,25

•.000,00

263.788,33

177.240,00

2.958.088,50

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JfM t a

ura W*——r-^scSaP

wrfixtfefTfe* fl—I 1 wàisfli" j f',w11»—ssNf

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'Branco 31-Cmte. MauritI 90 |

Sta. Maria 6-Catumbl 6

P. Frontin 51fiCatumbl 121

.-Had. Lobo 350Matoso 15

M.. e Barros 635M. Coelho

' 73Catete 280Gloria 80

J. Silva 106P. Amírlco 73Laranjeiras 131

ELad. Senado 5

P. NunesAna NerlL. Teixeira24 de Maio

279780174428

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I«tras a Pagar . . .Contas a Pagar . .Comissões a Pagar .I. A. P. I. A. P. I. A. P. E. T. CL. B.

Contas CorrentesAnunciantes . . .Dividendos . . . .

Obras em ExecuçSo .Caução da Diretoria

500.000,00449.051,6720.535,69

612.069,90197.223,10243.600,00

6.521,403.996,60

22,40353,20

801.363.6411.673,0024.505.90

67.172,0020.000.00

969.587,36

HORIZONTAIS1 —• Espécie de antílopes africano»,

* de carne tenra e suculenta.í — Macaco do gênero Brachurus.

— Forma larvar, pisclíorme, doaanfíbios anuros.

— Chegar; tocar.B -— Caução. „;.. "6 — Artigo defenldo masculino, plu-

ral* v.Um dos nomes populares oa

"Vlctorla-regla".

VERTICAIS

8 -— Inslgniflcancla.8 — Nome que se dá, em alguns Es-

tados do Sul, aos pântanos pro-i fundos.

10 — Grelha das fornalhas dos en-genhos.

11 — Tribo indígena da GuUn» Bra-sileira.

12 — consangulneo.13 — Mais mau.

* S. Vergueiro 23A. Paiva 1.131A. Paiva 1.131-aVol. Pátria 451Vise. O. Preto 84S. J. Batista 13S. Clemente 186J. Botânico 720M. Cantuaria 8-aA. Quintela 40Av. P. Isabel 60M. Lemos 25Monteneg. 129-bS. Campos 73T. de Melo 25

,T. Castilhos 15Vise. Plrajâ 616Av. Cop. 011Av. Cop. 556Prud,, Morais 6S; L. Gonzaga 66

Bela 854Bela 78

Fig. de Melo 372L. Pedregulho' 4S. Cristóvão 829Gen. Gur.1&0 1.54S. .Tanuario 93C. Bonfim 879S. Pena 23S. F. Xavier 194Uruguai 317-aAv. 28 Set. 236B. Drumond 29S. F.' Xavier 466B. Mesquita 456B. Mesquita 986B. Mesquita 766B. B. Retiro 704D. Zulmlra 43

1.063.786,60

537.542,54

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R!o de Janeiro. 31 de dczemhro de 1945. - GRATUUANÒ BRITO.

Dlretor-Presldente.' _ IVAN DAS CHAGAS GUIMARÃES, guarda-livros,registrado sob número 37,804. -

Demonstração da conta de Lucros & Perdas,exercicio de 1945

D 15 B I T O

Pespesas Gerais VencimentosComissões Expedição . • • • ColaboraçãoForga & Luz • Propaganda . . '.-

AluguéisLaboratório FotográficoImpostos Seguros Carretos Despesas de CobrançaJuros & DescontosMoveis & Utensílios ¦¦•¦•Ejinpressfio — material e pessoal . .Gravura — material e pessoal . . ..Composição — material e pessoal .Encadernação — material.e pessoalContas CorrentesAnunciantesFundo de Amortização16.» dividendo

^J-H———wT. ___ _— ' '•'' -J.~Ln.Jf

TMgl i» k^t

J^F196.450.90495.197,50522.727,20147.825,10116.298.8065.744,7097.013,2049 .'400.0042.562.a1011.241.4024.262.50

1.250.004.460,304.814.052.915,10

942.683,60487.463,30288.046,10347.264,4056.715.9776.767,10

2.722,8621.505,90

HORIZONTAISPron. pe?.. Ia r>?S5*>a do plural

. Antigo oficial, comandante de

vEimr-Ais

13

4.008.362,28

CRÉDITO

Saldo credor da cont.-j '•Publica çflesAnúncios . . .ObrasAsslnaUnvs .Caixas ..- Aparas

4.433,60.897.978,18

1.956.209.8059.016,0059.967.8030.756.90

4.008.362,28

Rio de Janeiro. 31 de dezembro do 1945, - GRATULIANO BRITO,Dlretor-Presldente. - IVAN DAS. CHAGAS GUIMARÃES, guarda-livros,registrado sob número 37.801.

Parecer do Conselho FiscalSenhores acionistas i , /

Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da Companhia Edi-

tora Americana, declaram ter examinado e achado conforme os livros da

inesma companhia, assim como o balanço e contas da Diretoria, opinando,¦ols, pela sua aprovação.

Rio de Janeiro. 29 de março de 1946. - BENJAMIN MARTINS FER-

REIRA - RAYMUNDO MARTINS FERREIRA. " —— -*'-«"

DA CpSTÁ CRUZ.RAYMUNDO NONATO

uma brigada,li _ Gracioso; dir.ti.iio, donairoso.12 — Coroa de louros; premia; galar-

dão.Descarga elétrica entre uma nu- *vem e o solo.

14 — Ünlco. I

CORRESPONDÊNCIAGUIMERES (Nesta) - Sabe o Amigo

quantos trabalhos tenho cm meu po-der aguardando vez para serem pu-bllcados? Nada menos de 213, o que,públicando-se dois em cada domingo,eqüivale a dois anos de matéria. As-sim, não adianta estar recebendo novoatrabalhos, os quais, necessariamente,têm que ficar mofando no fundo dagaveta. Dai, o meu pedido, feito do-mingo passado, a Japlfi.

HARUN-AL-RASCHID (Nesta) - ELeua resposta que acima dou a "Guime-

res"? Então jà fica sabendo. Quan.oà palavra "A3i". é is-o mesmo, e están.i Simões da Fonseca.

BELLIZZI, ARNALDO NUNES EDICK (Nesta) - Agradeço os traba-lhos enviados, mas não deixem cl? tera resposta que acima dou a "Guime-

CLELÍA REIS (Nesta) — Recebi asúltimas soluções.

TITO ROSA (Nesta) — Aceitandoa sua justificação, infnrmo-o que con-correrá ao respectivo sorteio.

DULCE COR (Nesta) - Não tem du-vida, concorrerá aos torneios de te-vereirn e março.

O TUPA (Nesta) — Pode mandar ausoIuçõps a lápis ou a tinta, conformem|'jRlhOLIVERrTRESSILIAN (Nesta,— A letra é um "S".

JOSÉ- MALTA FREIRE (Nesta) -

Juncti a solução do problema n.o ¦>

as, demais. Quanto à remessa cie novostrabalhos, queira ler o que acima diga» "Guimeres".

TORNEIO DE DEZEMBRO(Veteranos)

Tendo-se realizado na passada quarta-feira dia 17, pela extração da Lo-teria Federal, o sorteio entre os can-didatos ao Torneio de Dezembro (Vete-ranbs), damos a seguir bs soluções do»cinco problemas que constituíram aque-lrpí°orbC. n.? Í - HORIZONTAIS:

Tela represensindo o rosto en-sanguentado de Cristo.Muiher acusada ou criminosa.Rio da Alsacia, afluente rio Reno.Reduzir a gelo; cair g-^ada.n mari as ondas.Semelhante ou relativo a bronze.Paiivra tupl-guarant, que signift-ca' pedra.

10 _ A parte de trás.

Sabiá, Caxangá, Sagitário, Aleta, Ola,VERTICAIS: Saga, Axllo, Batei, Inata,Agra, Ca, Ai.

Problema n.« 2 - HORIZONTAIS.Bbcopari, Ei, Ia, Acem, Roca, ítalo»,Ui- Focas Nu, Iras, Biga, Cem, Unii,Ombrelra. - VERTICAIS: Bsatlflco,Al R1 Iapiruara. Aracambe, Colas,Ecos Mas, Torem, Ungir, Bues, Ini. |

ProMemn n.o 3 — HORIZONTAISA.arat, Papaia, Botim, Atacar. Copa-ila Madapnlan, Açores, Sarará, Sarar,Hara" Japus, Alamo, Urânio, Acett:.Chumacote, Ectase. Atonia, I»arh.Amassa; Arguto. - VERTICAIS -

Aratás Azamor, Abades, Toras, PI-cos, Amolar, Atanar, Abadai. Cara-inunha?, Paraclcto, Caiar, Carme, ,lu-lema, Pactua; Sluslh, Acatar, Ateneu.Ornato, Omega, Acará.

Problema n.o -t - HOWBONTA-V..Fe, Balaam. Presépio, Marlal, Aat,Aciono, Re, Injetar, Ir, L.-., uvtl. Ao.0-.eo, Ta, Nn, Elator, As, Sarará,VFRTICAIS — Fala, Emolir. Belon.-ives. As, Le. Aparte. Pio. Ranlm,, Ma*rlana. Acerbos, Ri, Ecoar. Autor. ElaApíob|acma

n.o 5 - HORIZONTAISSarau. Atora, Panai, Apaga, Lumen

-— VERTICAIS: Sapal, Atapu, RogaivUaran.

Foi o seguinte o resultado do sor.Min- —no 881 — Palmira Fernandes.N.o'882 - C. R. S. P.; e N.o 078 -Alli! Said, todos desta capital.

Estarão de plantão,guintes farmácias:

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Catumbl 6P. Frontin 516Had. Lobo 1Had. Lobo 461

Matoso 15Catete 287

Laranjeiras 213M. Abrantcs 214Alm. Alex. 98Cosme Velho 128

A. Paiva 1.240A. Paiva 282G. Polidoro 156.1. Botânico 588P. Botafogo 490Vol. Pátria 351Humaitá 63-a

EM. Cantuaria 106G, Snmpaio 229

* Av. Cnp. 726Av. Cop. -t t:.'Av. Cop.Av. Cop.M, Qúitérlas. CamposS. CristóvãoR, CristóvãoBonfim

S. JanuárioS. L. Gnnz.C. BonfimC. BonfimPoa VistaD. IsidroS. F. Xavierp. NunesAv. 28 Set.B, Mesn

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B. Mesquita 1.0!}?- Leopoldo rV-a

amanha, as se-

A. Cordeiro 310D. da Cruz 476

Aquidaba 150A. Carneiro 65-aAv. Sub. 5.825B. "Campos 128Eng. Dentro 140

-Av. J. Rib. 196A. Cordeiro 628CachambI 357

Eng. Dentro 364B. B. Retiro 156Ana Nerl 1.008-aE. M. Felix 504E, V. Carv. 29

Topazlos 71N. Gouveia 435C. C. Meneses 4Maria Passos 314Aut. Clube 2.884E. Olaviano 286C. Machado 974C. Machado 3.556C. Machado 490Sirici 8-bM. Rangel 5E. da Silva 417Cel. Rangel 85João Vicente 667Av. Democ. 521T. de Castro 121C, de Morais 514.Ioão Rego 361M. Conrario 287

. Av. A. Nav. 530L. Rego SSO

. B. dp Pina 896Av. A. Nav. 170C. Benicio 4,153Av. C. Vasc. 45Santíssimo 13-aSta. Cruz 837

* G. Andrade 8Correia Seara 35Est. Nazaré 38Er,t. NazaréF. BorgesS. Camará

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Se V. solre de dores agudas, se suasarticulaçfies estão inchadas, isso provaque V. está se intoxicondo porque seusrins não trabalham hem. Outros sin-tomas de desordens nos rins são: Iro-quentes levantadas noturnas, dores nascostas, liimbaRO, dores nas pernas, ner-voslsmo, lonteiras, enxaquecas, torno-zelos inchados, olhos empapuçados,talta de energia, perda de apetite, etc.V. deve eliminar os germens que estãoarruinando sua saude. CysteEX oom-hate esses transtornos removendo suacausa. Peça Cysterx em qualquerfarmácia sob nossa garantia de que oaliviará rapidamente. Em 24 horas V.ae sentirá melhor e completamente bemem uma semana. Compre Cystexhoje mesmo. Nossa garantia é su»maior proteção.

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Segunda Secção — Sétima Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 21 de AEril de 1946

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N. 279 — ALOISIO M. NUNESINÉDITO

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mmtm fs'-¦*. MtMM| f§§ i §§g j§Í

aúifiaá spMate em 7-1-

SOLUÇÕESN. 273 (5.o do Tom. Prep.) — 19

SÒlUcOèSi R1T, R1C, D4T, D3C, D4C,T2BD, T2BR, T2CR, T2D, CID, C1B,C4C, C5D, C4B, C5B, C2B-|-, B4C, B7Ce P4C.

N. 274 (6.° do Tom. Prep.) — 1.B6BI

ultima apuração do Tom. Prepara-torlo

70 PONTOS: 1 e 20.69* PONTOS: 12, 14, 15, 16, 22.67 PONTOS: 10, 19, 26.64 PONTOS: 8.7 PONTOS: 2 — 6 PONTOS: 4 —

4 PONTOS: 3, 9. — 3 PONTOS: 17.— 2 PONTOS: 5, 6, 11, 21, 25. —0 PONTO- 7, 13, 18, 23, 24.

2.' apuração: Hirclo Lobo, 4 pontos.De conformidade com o regulamento

publicado, para este torneio, só doisconcorerntes se classificaram em primei-ro, fazendo jús ao valioso premio, amagistral obra El Final, de Czerniak,oferta da Livraria Acadêmica, o maiorempório de livros de xadrez deBta cl-dade, e que vem Rcmpre apoiando nanossos competlcOes com prêmios que s&orecebidos com agrado pelos solclonistasdo DIÁRIO DE NOTICIAS.

Sendo dois os candidatos ao livro, de-liberamos estabelecer para o sorteio domesmo, o seguinte critério:

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8e vocô vive numa luta perma-nente entre a saúde e a doença, éporque talvez tenha o sangue po-bre e desvitalizado.Eisso significaque as suas defesas orgânicas nSoestão equilibradas I Daí as gripesconstantes, as dores de cabeça,u fadiga, a palldez, a debilida-de... Convém, portanto, reagirenquanto, é tempo 1 Comece, hojomesmo, a revigorar o seu sangue,tomando Vlnol 1 Vlnol aumentaas defesas orgânicas, provoca o«petlt*! e equilibra o sistema ner-voso. Com Vlnol, você se sentirámais disposto para o trabalho, vi-

goroso e sadio I Vlnol é uma felizcombinação de ferro, fósforo,cálcio, vitaminas e outros Ingre-diewtes de grande S^lSi'/,valor terapêutico.

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Vinol pode ser to- __mado em qualquerépoca do ano. Res-taura suas torça-,fazendo com que

corra em suas veias um sanguemais rico em hemoglobinas. Lem-bre-se de que não há felicidadecompleta sem saúde... Vinol éuma verdadeira "fonte" de vlta-lidade, um tônico para a faml-lia inteira 1 E' especialmente re-comendado para os estados dedesnutrição, esgotamento, neu-rastenla, depressão nervosa, ema-

grecimento, anemia, e como au-xlllar na convalescença de doen-

ças ou operações. De sabor agra-dável, pode ser ministrado tam-bém às crianças em idade escolar,

que muito aproveitam com o usoregular _e Vlnol, às refeições.Vinol encontra-se em todas asfarmácias e drogarias. Vinol é asaúde do sangue 1

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sylvio ris ft mm^mjmmh imV. BEIKA MAM, SM«. »* A«H. tU"1 i2'7BW>

Mate em 6 -|- 1Pi, o de Inscrição n. 1, concorrerá

com os números Impares e Rellnga, n.20, com os números pares, da LoteriaFederal a se extrair na próxima quar-ta-felra, dia 24 do corrente.

Aos demais cumprimentamos e agra-decênios o apoio o o Interesse que ti-veram pelo torneio preparatório do cam-peonato brasileiro de soluções, a ser rea-llzario breve..

Damos a seguir os nomes dos autoresdos problemas que constituíram o torn.preparatório:

Ns. 1 e 2: J. Figuelreiio; n. 3: S.Lloyd; n. 4: T. R. Dawson: n. 3: W.Weenick e n. 6: E. Berlingozzo.

No problema n. 6, por erro de dia-gramaçâo, a Dama preta saiu em 0TD(a6) quando seu lugi» verdadeiro é em6CD (b6).PARTIDAS DE MAR DEL PLATA —

1946N. 309 — Sisí. ortodoxo do O DGarcia Vera Dr. J. S. Mendes1. P4D.C3BII; 2. P4BD.P3R; 3. C3BR,

P4D; 4. C3B.CD2D* 5. B5C,B'-R; 6.P3R.0-0; 7. D2B,P3TR; 8. H4T.P4B: 1).PBxP.PBxP; 10. CxP, CxP; 11. BxB,CxB; 12. B2R.P4R; 13. C(4D.)5C,P3T;14. C6D.D2B; 15. TJD.C3BR; 16. CxR,TDxC; 17. D3CC3B; 18. 0-0.TR1D; 19.Empate de comum acordo.

N. 1.10 — Defesa, intlia da Dnma,T. Bolbochíin C. J. Corte1.P4D.C3BR: 2, C3BR.P3CD; 3. B5C,

B2C; 4. CD2D.P4B; 5. P3R,C3B; 6.P3B.P3R; 7 C4B.P4C: 8.C(4B)5R,PSB;9 CxCBxC; 10. B2R.B2R; 11. 0-0,P3TR; 12. B4T.P4C; 13. B3CP4TR; 14.B5R.P3D; 15. BxC,BxB; ltí. P3CD.P4D;17. C5R,BxC; 18. PxB,D2B! 19. D4D.D3C; 20.P4B,DxD; 21. i'RxD,P5C; 22.P4TD;,P3T; 23. PTxP.PTxP; 24. TxT-|-,BxT; 25. T1T.B3B: 26. T6T.R2D; 27.T7T-|-,R1R: 28. P4C.R1B; 29. T7B.B1R; 30. Bin.TlC; 31. R2B.T2C; 32.P5B.P3B; 33. TxT.RxT; 34. PR.\P-|-,RxP; 35. PxP,B3C; 3(1. R.IR.RxP; 37.R4B.R3B; 38. P3T,PxP; 39. PxPtBlR;40. B3B.B2R; 41. P4T.R3R; 42. R5C,B1R; 43. B2CB2B; 44. B3T-I-.R3D;45. R6B.B1R; 46. B5B,Abandonam.

íí. 111 — Part. Zukertot-RetiJ. Illesco C. H. Fleurquln1. C3BR.P4D; 2. P3CR.P4BD; 8.

B2CC3BD; 4. 0-0.P4R; 5. P3D.P3B; 6,P4R.B3R; 7. C4T.CR2R; 8. P4BR,PxPR; 9. PDxP.DxD; 10. TxD.CSQ; 11.C3T.0-0-0; 12.B3R.B5Ci 13. T.lR.PxPj14. PxP,P4CR; 35. PxP.PxP; 16. C5B,C(2R)xC; 17. PxCCGB-l-; 18. BxC,BxB; 19. R2B.B3B; 20. BxPC,T4D; 21.P4T,TxP-|-; 22. R2R.P3TR; 23. B3R,B6B-I-; 24. R2D.B2C; 25. P3B.P3T; 26.C2B,T1D-|-; 27. R1B,T(4B)4D: 28.C3T.P4C; 29. P4B,T8D-|-; 30. Abando-nam.

TORNEIO EM MEMÓRIA DEALEKHINE

Conforme noticiamos domingo último,terá Inicio amanh. dia 22, hs 20 horns,na sede do Clube de Xadrez do Rio deJaneiro, sob o alto patrocínio da Fe-deração Metropolitana de Xadrez, umtorneio em memória de Alekhlne, em queintervlrào os maiores mestres cariocasde xadrez.

São os seguintes, os concorrentes Ins-crltos: dr. J. de Souza Mendes, dr.Walter Oswaldo Cruz, dr. OswaldoCruz Filho, Octavio Trompowsky, dr.T.ulz F. Burlamaqul, dr. José T. Man-glno, Adail C. Gondln (representante doxadrez cearense), Erlch Eliskases, Jay-me Schreibmann e Caetano Netto.

Foram tamhem convidados: mai. LuizLlgnori Teixeira, Nelson Dantas e Al-berto Tefifllo, que sfto expressBes doenxadrlsmo na capital da República.

CAMPEONATO BRASILEIRO DEXADREZ

Atendendo a circunstanciai lmprovl-slveis, o campeonato brasileiro de xa-drez que deveria ser iniciado amanhã,foi adiado por mais alguns dias.

CAMPEONATO DA 2.» TURMA DOC. X. R. J.

O Clube de Xadrez do Rio d« Janel-ro, que vem cumprindo religiosamente oseu programa enxadrlstlco do corrente,fará iniciar 4.«-feira, dia 24, o cam-peonato interno da sua segunda cate-gorla.

Esta prova será disputada Junta-mente com o torneio Alekhlne, no mes-mo horário, devendo todos os concor-rentes inscritos, compareceram na sededo Clube, á rua Álvaro Arvim 24 - 1.*,hs 20 horas. O sorteio e emparcelra-mento, Já estão afixados na sua sede.

ASSOC. ATLÉTICA BANCO DOBRASIL

No decorrer de marco e abril, o Dep.Técnico da AABB, realizou o torneioanual de classificação para indicar o"chanllenger" do campeão de 1945,sr. José de Barros.

Venceu este torneio, o sr. Júlio A.Dias da Rocha, que se manteve Invicto,cahendo-lhe assim o direito de disputarao campeão do ano passado, o titulode 1946. O "match" será em 5 parti-dos, Já tendo sido Jogada a primeira da^JAÇARÉPAGUÁ' TÊNIS CLUBE

Eis o programa das atividades doDep. de Xadrez do Jaçarépaguá TenlsClube: 'y

Maio — Dia 5, ãs 15 horas —"Match" amistoso de 5 tabuleiros com oCirculo Enxndristico da Amizade, nasede rio Tijuca Tenls Clube;

Dia 12 ás 9 horas — "Match" de10 tabuleiros com o Bnngú AtléticoClube, na sede do J.T.C. Haverátambem o encontro entre noviços de nm-hos os clubes.

Dia 19, hora a designar — SI-multanea do sr. Heitor Ribas na sededo J.T.C. Aos seus vencedores, o si-multonlsta oferecerá um exemplar dolivro "Leis de Xadrez".

Dia 26 ãs 9 hs. — "Match re-turno com o Circulo Enxadrlstlco daAmizade. . _

No més em curso, o Jaçarépaguá T.Clube Jogou com o Bangú A. Clube,empatando de 5 x 5 c realizou um ou-tro encontro com o Conjunto SantosDumont, que logrou »nlr vencedor.

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tendo pequena importância.1767-Um chapéu de marinheiro.1768-Uma nota dilacerada.1770-Cart. de idont. de Geraldo Mar-

tins Faria Ribeiro.1772-Cart. de ident. de Sebastláo Ra-

mos do Nascimento.1775-C'art. prof. de Adão Marlano

R°Ga- ...1776-Cert. de reservista de Isis as

Sousa Afonso.1778-CàdemB-ia de nomeaoáo de Be-

bastião Neves.1780-Cart. Prof. e de Ident. de Kvan-

dro de Morais Monteiro.1781-Cart. do S. T. I. C. L. do Ma-

nuel Inácio Lolola.1782-Cart. do R. S. L. do Geraldo

V. Silva. . _ _1783-Cart. da I. E. K. A. dí Américo

de Castro Matos.1784-Cert. de Reservista de Sebastião

dos Santos.1780-Cert. de nascimento do Jullo Ma-

nuel do Castro.1788-19 fotografias de carnaval.1789-Um amarrado do fichas.1790-Cart. de Ident. do Maria de Lour-

des dos Santos.1791-Cart. de Ident. de José Alves de

Lacerda.1793-Uma efígie de N. S. Aparecida.1794-Um talão de raclon.imc.to de car-

ne e acurar.1796-Uma passagem para o Rio Grande.1797-Um chaveiro de couro com dlver-17S9-Uma fotografia esquecida em um

taxi.1799-Cirt. de aposentadoria de Jon-

quim Leonardo dos Santos,sas chaves.

1802-Cart. dc ident. dc Crlstlano DInsDias da Silva

1803-Cart. prof. e cert. de reservista deAntônio Marques dos Santos

1804-Cort. de reservista de Jullo Bor-ges de Meneses

1805-Caderneta da Caixa Econômica deGumercinda de Sousa

1806-Cert. de nascimento de Mnrla daConceição, da. cidade de Ubá.

-808-Cart. dc Ident'. de Leodegarlo Le-Hs de Sousa.

1809-Cnrt. de Ident. dn Santlleo Soa-res.

1810-Dtvprso* documentos d» IrenoSoares.

1811-Cert. da F. E. B., de RaimundoTome Rodrigues.

1812-Rcglstro Civil de Uhlrajara deAlmeida.

1813-Uma bolslnha eom diverso» pa-píls de Jorge Assei.

1814-Cart. Prof. d» Sebastlãe CarlosBaslllo.

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ouvir sua voz!use o telefone

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tr. B. Oa numero» da ordem *!«• W'tam nesta lista corresponder* •objetos entregues aos reipectlTOldonos ou que «« acham guarda-do» no nosso Departamento «liCirculação. '

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lhe facilitará essa alegriaExperimente fazer a sua chamada aos sábadosde tarde e aos Domingos, quando os circuitosnão estão superlotados. Nesses dias a ligação éfeita com maior rapidez.

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Segunda Secçãoão — Oitava PáginaDIARIO DE NOTICIAS

Domingo, 21 de Abril de 1946

Companhia Nacional deComercio de Café1VENIDA RIO BRANCO. N.» 85 - 16.. ANDAR

Relatório da Diretoria a ser apresentado a

Assembléia Geral Ordinária convocada

para 30 de Abril de 1946

AUTOMOBILISMO E TRAFEGOUnião Beneficente dos Chauffeurs do Rio de Janeiro

Reconhecida de ™^f*£^** £ # ^?$£S.

Edi„c,o próprio: ™^^?«*%£ £. da. 8 A. tf Hora..

SÁBADOS, DAS 8 AS 18 HORAS42-4595 eEXCETO AOS

obedecendo aos dispositivos legais^vimossobre o exercício de 194&,

da conta Lucros & Perdas,

acompanhados do Parecer do

Senhores acionistas:-Na forma dos estatutos f1

,..„.„,..„

¦"*kvrss»-f»r^,rri

Do resultado do exercício

tonta Lucros

demonstrado nae dis-

submetemos ao vossotrlbulr umeriterlo.

As nossa»armazenamento e transporte da

toria, prestou-nos relevantesAo Ca« de Minas Gerais Ltda.,

tua atividade bastante reduzida. reconhecimento pela^sjnssrs ísser Ss — <«—postas em evidencia no desempenho de suas funcüM»

Domingo, 21 de- Dr.

abrilGeral-

Marinho de150, lundos.

do exercício nenhum fato de maior

ferencia especial, ficamos, today a ao.yossointeiro disporrelevância ocorreu

No ""'" "merecedor de re^"^t^^W-^*^

Dezembro de

decorrer do exercidoeferencla espec—, --¦

para quaisquer outras informações que .ulgarde. necessárias

Presidente.

Balanço Geral encerrado em 31 de I

1945. — Matriz: Rio de Janeiro, Filial de Vitoriae diversas Agencias

ATIVO

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IMOBILIZADOCauções Moveis e Utensílios .Secçfto de MandiocaSecçSo de Milho ....

DISPONÍVELCaixa e Bancos ..Titulos de Renda

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4.665 871,6087.448,50

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140.952,30

ADVOGADO DE DIAdo Monteiro Rodrigues.

PROCURADOR — JoséAlmeida, na rua do Bispo,Telefone 28-6476.*

DEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-rario: todos os dias uteis, das 11 às 12

"DEPARTAMENTO MÉDICO — Hora-

rio: Dr. Braga Neto, das 10 às 11 ho-ras, às segundas,* quartas e sextas-fel-ras; dr. Jorge de Lima, das 12 às 13horas: dr. Domingos Sérvulo, das 15às 16 horas; dr. Abias Vieira, das 19às 20 horas, exceto às sextas-feiras, queé das 20 às 21 horas. Os drs. BragaNeto, Domingos Sérvulo e Ablas Vieiran&o dão consultas aos sábados.

DEPARTAMENTO DENTARIu — Ho-rarlo: todos os dias uteis das 12 às15 horas, exceto aos sAbados, que e das9 às 12 horas.

AMBULATÓRIO — Horário: tnfer-meiro Sebastião Freitas da Silva, das9 às 12 horas e das 15 às 20 horas,todos os dias uteis.

POSTA RESTANTE — Hâ cartaspara os associados Cirilo Matos Dias eJosé de Oliveira.

LICENÇAS — Foram concedidas 11-cenças aos associados Abilio FranciscoPinto, Agostinho de Moura, AntônioTavares Junqueira e José RodriguesPaula .

REGISTRO DE FAMÍLIA — Os asso-ciados que ainda não regularizaramseus pedidos de registro devem procurara Secretaria para esse fim.

CANDIDATOS A SÓCIO — Devemcomparecer, a fim de regularizaremsuas propostas, os senhores: DavlnoJosé Marques. Humberto de Aguiar Tel-xeira, João Antunes Soares, LadislauDias, Bento Arruda. Manuel José da

Silva Valter Cordeiro de Sousa, Hen-rique Pereira da Silva, Afonso Pereirada Silva, Alberto Trindade, Jorge Cae-tano da Silva, Mario Tereira Viegas,Valter Ramos, Lino Jordão, AdrianoMarques Grelo, Jorge Pereira da Silva,Bianor Alves Pedreira dos Santos,Francisco Pereira Campos, Jesus Vai-demiro, Antônio Manrique Fernandes,Cordillo, Luiz Pereira de Sousa, An-tonio Machado, José Pereira Bastos,João Gonçalves dos Santos, José Fer-reira de Castilho. Alberto Lopes, Jus-tlnlano José de Cerqueira, Paulo Fer-reira da Silva, Armelindo Leandro Pe-reira, Rui Lopes de Carvfflho, AntônioAugusto de Carvalho Peixoto, Daniel..Fernandes Maciel, Francisco Lourenço,engenheiro Iramala Gomes Filho, JoséRodrigues Lima, Mucius Scevola Soa-res, Noel Alvlm, Orlando Caruso, Sal-vador Gorgonlo Fonseca, José MariaViana, Pascoal Salerno Sobrinho, OtávioPinto de Freitas, Oscar Moutinho, Mil-ton Tavares, Hugo de Meneses, Gene-sio Alves, Carlos Rosas, BernardinoPinto Fonseca, Amador Perez Domin-

guez, Alfredo Castro Rosas, Alclno Ri-beiro, Osvaldo Ferreira Peixoto, Angus-to Ferreira Lobão, Paulo Cunha e As-tolfo de Oliveira.

Segunda-feira, 22 de abrilADVOGADO DE DIA — Dr. Edmun-

do de Almeida Rego Filho.DEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-

rario: todos os dias uteis, das 11 às 12horas. Devem comparecer a este depar-tamento os sócios Joaquim Pinto Gon-çalves e Albano Afonso.

Diretoria do TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

4.753.320,10

REALIZÁVELo Curto Prazo

Conta de Café Sacaria Contas a Receber ...Secção de Milho Agencia de Niterói ..Agencia de PetrApollsJuros em Suspenso ..Contas Correntes:Saldos devedores ....

a Longo PrazoConta de Café Devedores Diversos ..Obrigações a Receber

13.533.307,60325.895,0021.819,60

3.976.00276.858,7046.051,507.662,90

465.620,00 ld.681.191.30

248.165,7013.777,80

8.544,00 270.487,50 14.951.678,80

HAVERES EM OUTRAS SOCIEDADESValor das Participações Valor das Ações

CONTAS DE COMPENSAÇÃOAções Caucionadas Titulos Depositados

275.000,00100.000,00

40.000.00122.000.00

375.000,00

162.000,00

TOTAL 20.382.951,70

F A S S I V O

Cr*

União Beneficente dosMotoristas Brasileiros

Sede: Rua do Senado 65 - 1.» and.

De orden. do sr. presidenteconvido os senhores associados e

exmas famílias, para assistiremnn dia 21 do corrente, às 20 horas,na sede social, à solenidade come-

mo.átlvá da passagem do 15."aniversário dc fundação destaInliío e posse da administraçãoeleita para o biênio de 1946 à

1948.18 de abril de 1916.Secretaria,

JORGE DA CUNHASecretario

DOENÇAS DO ESTÔMAGO, INTESTINOS,FICADO E NERVOSAS

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Prof Renato Sousa Lopesj» M«xit»o n." HS

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KAO EXIGIVELCapital Fundo de Reserva Fundo de Reserva EspecialLucros e Perdas

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2.000.000,001.000.000,00

200.000.00170.744,70

Cr$

3.370.744,70

EXIGIVELt, Curto Prato

Café a PagarContas a Pagar Fretes • Imposto» aPagar Obrigações a Pagar .Correspondentes n oExterior Dividendos a Distri-bulr

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132.365,50342.727,80

255.476,803.500.000,00

8.120.455,90

400.000,00 10.751.026,00

CONTAS DE COMPENSAÇÃOCaução da Diretoria Títulos em Custodia

6.099.181,00

40.000,00122.000,00

TOTAL

1945. CharlesRio de Janeiro, 31 de dezembro de „,,.„,„,.

Diretor Presidente. - Argemiro de Hungrin da Silva achado- Diretor

Gerente. - Henrique José Cardoso - Contador - Reg. DEC 3746 e

DNIC 31373.

Demonstração da conta "Lucros e Perdas",em 31 de Dezembro de 1945

16.850.207,00 1 J |——m, »1

162.000,00 plk Q £ (SJ J E S .jHfl

R, Murray —

D * B I T OCrS

Gerai»DespesasImpostos DeprectaçOe» Diversas Perdas DISTRIBUIÇÃO DO SALDO

Fundo de Reserva Especial ...Dividendos a Distribuir Percentagens & Gratificações .Saldo para o exercício d« 1946

tlttDITO

10*0.000.00•400.000,00159.007,10170.744.70

CrJ

CrS1.275.171.30

84.582,1020.640,5086.058,20

829.751,80

GARANTIDO PARATODA Á VlDÀ!Caneta-Tinte.ro con)

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com estojo de cou-ro e gravação doteu nome

Baldo íe 30 de dezembro dt 1944

Conta de CaféRendas Diversa» Juros a Desconto»

2.023.930,30218.883,4044.148,70

2.298.203,90

Cr»9.241,50

2.286.962,40

2.296.203,90

Rio de Janeiro, SI Aa deiembro de 1945. - Charle* R. Murray -

Diretor Presidente. - Argemiro d* Hungria daRilm Machado - Diretor

Gerente. - Henrique José Cardoso — Contador — Reg. DEC 3746 e

DNIC 31373,

Parecer do Conselho FiscalSenhores acionista» i

Os abaixo assinados,asnhla

fií • <\ ',

VjXXJJ - 'ee

IIII JOGOfim0

Chamada para hoje, às 7.45 horas.(Turma "A") — Vitor Hugo, Danilo,Merquior, José Joaquim Dias, AntônioFlrmlno. Armando Alves Carneiro, Jo-han Pessek, AdolI Dietschi, Joflo MatosSilva, Lejb Honlgazljn, Llcinio Gomes dePinho JoSo Cordeiro Soares, AntônioMonteiro, José Maria de Almeida, Pau-lo Miranda, Henrique Pinto da Costa,Sebastião Duarte, Lindolfo Faria, Wel-son Chaves Machado, Alceu Camargo,Narib Gandur, Cid Fordham Pena, LuizAnlonio de Andrade, Norberto NilsBamberger, José Monteiro Viana, JoséGonçalves, Albertino Alves Ribeiro, Au-reo Domlngues, Vlgando Henrique En-gelke, Joseph Gaston Leon MarquesLisboa Roblchez, Carlos Magno Paula.

Chamada para hoje, hs 9.45 horas.(Turma "B") — Antônio Martins, Pe-dro Borges Leitão Filho, DemóstenesRibeiro dos Santos, Nelson Moura Lo-reto, Benoni Batisla Braga, Silvio Ma-chado Oliveira, Jacques Hassid, OrlandoManfredo da Silva, Manuel Perelberg,Wlllibald Klsling, Nascimento SoaresCamhra, Nelson Souto Rodrigues, JoãoFerreira Machado, Gilber Deschatre,Leon Max Berkowzt, Ângelo Lino La-monato, Carlos Nagele Filho, Pedro Ca-bral. João Orlando, Otacilio de Ollvel-rft Scovlno, Juta Helena Beblon, Ral-mundo Pessoa Ramalho, Bruno Schln-dei, Anchlses Branco. Osiris de AlmeidaFreitas, Guilherme Teixeira Magalhães,Sebastião Simões, Antônio MoreiraMarques, Maurício Alves Louro e BrenoMachado Vieira Cavalcante.

Chamada para amanhft, às 7.30 ho-ras (Turma "A") — Raimundo Vitorda Costa Ramos Schap, João PrietoLloret. Heraldo Quintela Viana, JoãoTeixeira Dias, Amadeu Avelino Gonçal-ves, Orlando Mendes Alves de Araujo,Joaquim Vilela, Rosalvo Barbosa daSilva, Rubem Ferreira dos Santos, Ju-lião Antunes Carlos, Luiz Camilo Costa,Antônio Evangelista de Oliveira, MarioHenriques Marques, Nelson Pinto Vieira,Mario Brandi Pereira, René Camllle Ed-mond Menetrier, José Brandão Pereirada Cunha, Aurélio Rosllrido Campos,Fernando da Silva Freltes, Manuel Car-doso do Beosa, Albert Winter e JoãoRoberto Pereira Roure.

Substituição de Carteira — Sérgio daSilva Lopes, Matlas de Oliveira Roxo.

Prova pratica. — Severlno Rosa daSilva.

Chamada para amanhã, às 8.45 ho-ras. (Turma B" I — Luiz Gáudio, JoséFigueiredo Penteado, Roberto AmadeuLombardi, Madalena Aizic, Renato Leô-nldas, Mario Leprete, Manuel Soares,Galdino Gonçalves Barbosa, Sebastiãode Sousa, João Vilela Filho, Cid Guar-nldo, Rosendo Freitas, Alcides Rodrl-gues Monteiro, Valdemar de Sousa Vas-concelos, Alcides Gomes Correia, TitoMaleita, Renato Baião Guimarães, Dar-cise Sion Garcia, Domingos de SousaCosta e Valter Pereira Franco.

Substituição de Carteira — InácioCaetano Gomes.

Prova regulamentar — Daniel Tel-xeira.

INFRAÇÕES REGISTRADAS

Excesso de velocidade: P. 60718;Estacionar em local não permitido: —p 445 _. 49 — 449 — 1287 — 14751529 — 1821 — 2498 — 2895 — 30213207 — 3356 — 4324 — 4333 — 52635179 _ 5263 — 6972 — 7056 — 72957177 — 7494 — 7519 — 7633 — 7695 |12084 — 12815 — 13166 — 1335113467 — 15110 — 15304 — 16033

18593 —2080740072

44461 —67890

40262 —

TEATRO]Próximas Estréias

DIA 25, QUINTA-FEIRA, NO RE-CREIO, MARY LINCOLN E PEDRO

CELESTINOA estréia de "A Viuva Alegre", a

sempre aplaudida opereta de Franz Le-bar, eslã sendo -nunciada no Recreiopara quinta-feira próxima, dia 25 docorrente, fazendo parte da Companhiade Operetas. encaheçando-a, Mary Lin-coln e Pedro Celestino.

Em Cartaz"REBECCA"

Depois de bastanle aplaudida na telae ds grande divulgação que teve o fa-moso romance de Daphne riu Maurier."Reberra". no palco do Fenix, por Bibie seus artistas, volta a registrar comêxito. Hoje. domingo, três vezes tere-mos cm cena "Rebecca", sendo às 15,20 e 22 horas.O Í.<* CENTENÁRIO DE "CÂNDIDA",

NO SERRADOR

Na l.t sessão de hoje, no Serrador,ser*! festejada por "Eva e seus artis-tas". a centésima representação de"Cândida", de Bernard Shaw. em tra-dução de Menottl dei Plcchla. Hoje, ha-vera vesperal fts 15 horas, e à noite,duas sessões, às 20 e às 22 horas. Ama-nhã. não haverA espetáculo, em obefll-encia às leis trabalhistas, voltando"Cândida" ao cartaz na próxima terça-feira.VESPERAL DAS FAMÍLIAS, HOJE,

NO GLORIACom a comedia "Onde está minha fa-

mllla ?", que Bandeira Duarte adaptoupara a Companhia Jaime Costa, serárealizada hoje, no Gloria, às 15 horas, ajá tradicional vesperal das famílias ca-rlocas. Jaime Costa tem no "Seu José",uma rias suas melhores interpretações,no que é secundado por Aristóteles Pe-na, Arlindo Costa. Adnlar, Cora Cos-ta, Grace Moema, Heloísa Helena, Jol-ce Oliveira, Lldla Vani, Nelma Costa,Paulo Celestino e Roberto Duval.

Alem ria vesperal, haverá ai duas ses-soes noturnas do costume.

"FOGO NO PANDEIRO"

Hoje, em vesperal e à noite, nova-mente "Fogo no Pandeiro" no João Cae-tano, com as suas cortinas de critica,"sketches" e fantasias tendo, no desem-penho, Dernl Gonçalves, Catalano, Cole,Sllvino Neto. Marchelli, Romanlta, Dur-vallna Duarte, Celeste Alda, NoemiaSoares. João Cabral. Atila lorio, RosaSandrini, July Mar, Cardona, a fadistaMargarida Pereira, Maria do Céu, LilyNorman e ioda a companhia. Na lerça-feira, vesperal com 50 % de abatimentonos preços.

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Atendendo a pedidos, a companhia doTeatro Recreio, que hoje encerra suatemporada, representará a linda peca deArmindo Eiras, "O 9 de Abril". O espetáeulo será rigorosamente Igual aoque foi apresentado no cila 9 do corrente, data comemorativa da Batalha deArmentlercs. Toma parte o grupo "Gen-

te Nova" dirigido por Fonseca e AliceRibeiro. Um grupo cie guitarristas acom-panhará os fados de Joílo de Oliveira.Armando Nascimento e Maria Glrâo.

, "ENTRE DOIS MUNDOS"

Mais uma vez, subirá à cena, ama-nhá, segunda-feira, no Rival, a peca"Entre Dois Mundos", de Alberto Mar-tins, com o seguinte elenco : FloraMay, Alice Archambeau, Irema Isls,Dulce Simoni, Silva Filho, Geraldo Car-valho, Henrique Silva e Artur Sanche«.

Três cenários de José Câmara doml-nam os trôs palcos do Rival.

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Parece bastante notável que somente as maiores emais bem aparelhadas companhias técnicas no Brasil,até agora, verdadeiramente apreciavam todas as vanta-gens da soldagem SEMI-AUTOMÁTIGA proporcionadaspelo Eletrodo "ACTARC AZUL-CINZA". Uma daquelascompanhias soldou nos meses passados mais do que50 quilômetros de guias de elevadores sem cansaço dossoldadores e com uma perfeição, uniformidade e eco-nomia nunca alcançadas por nenhum outro material dosolda.

Há pouco tempo, dois ângulos de 150 mm. de com-primento foram soldados muna das maiores Fábricasdo Governo. Um deles com o Eletrodo "Actarc Semi-Automático", com outra pessoa segurando firmementea mão do operador, demonstrando assim que o Eletrodotrabal. \va sem interferência nenhuma da parte do sol'dador. Uma solda lisa, côncava, de solidez incomparavele de aspecto "frezado"' era assim obtida automática-mente. Tempo de soldagem: 30 segundos; tempo adicio-nal para limpar a solda: nenhum, devido a escoria comdesprendimento automático. O outro ângulo foi soldadopelo soldador mestre da fábrica usando um afamadoEletrodo importado, escolhido por ele mesmo como sen-do o melhor. Tempo de soldagem: 37 segundos; MAIS...40 segundos para limpar a solda. Consumo do Eletrodo15% superior ao do Actarc Azul-Cinza, e quanto ao aca-bamento da solda preferimos mesmo não falar nisso..,POR QUE V. S. NAO PEDE UMA DEMONSTRAÇÃO

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UMI. balanço t demais documento» referente» ao exercício findo cm

úTdezembro de 1945 a, tendo «ncnntrndo tudo em perfeita ordem

«• pa" cer qut lejwn aprovado, polo» Sr», acionista», a» refe.irtn» conUa

• »to» praticado» pela Dlretorl».

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43994 —64470

.«703 —S. P. 4104 — 5870 — S. P. 201228R. J. 25750 — S. R. 1558 — S. R.4066 -- 5732 — 7424 — 12626 — 131713138; Desobediência ao sinal: P. 29141-1931 — 15331 — 15960 — 16045 —41770 — 45022 — 45114 — 46068 — Cl61718 __ «1769 — 63940 — 67897 —69534 — bonde 353 — 1807 — 181218951 — 19086 — 20993 — 21412 —1826 — M. G. 16492; Melo fio e bon-de: Carga 62979; Contra miio: P. 87209— C. 69356 — bicicleta 13196; Conlrarnüo de dlrecflo: P. 14637; Uso excessivoda buzina: P. 2900 — 12071 — 14033UH57 _ 41606 — C. 63052; Nfio fa-zer o sinal regulamentar: C. 60859 —65470; Diversas IníragOes: P. 495 —1716 — 2921 — 4631 -- 6840 — 77651344] _ 16912 — 19574 — 19996 —20114 — 20186 — 20242 — 40563 —

11801 — 41394 —4081(1 --41804 —43488 ---— 4-107345,'I25 —45896 —64867 - -

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LETRAS ARTESIDÉIAS GERAIS

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H___AlilÍmídn ,*£$'__' VTOS TEMÍAMOSVETMOS MODELOS

Domingo, 21 dfc Abril de 1946

CARTA A UM CATÓLICOMeu velho amigo:

4 v Estranha você, como porta-_) voz dos "círculos * católicos

' que freqüenta", a minha àti-tude em face dos comunistas, .quanao é, a seu juízo, a "verdadeiraorientação da Igreja". Confesso-lhe,' antes do mais, que nfto tenhoa veleidade de exprimir o pensa-mento de qualquer grupo católico^mesmo porque n&o conheço outropensamento católico senão aqueleem que fui educado, apreendéri-do-o desde a minha Infância eprocurando praticá-lo, corn os meuserros • deficiências, ate a matu-rldade. N&o saberei, nem me so-brar&o forças, para modlflcá-lo a•sta altura da minha vida. Nemmesmo, devo confessar-lhe, aindadescobri motivos para mudar opensamento que me foi ensinado,na velha capital goiana, à sombra' da velha igreja do Rosário. Tal-vez seja um mau dlscipulo e con-cedo que eu seja tambem um maucatólico, a juízo dos "círculos quev. freqüenta". Mas, tanto quantopercebi dos ensinamentos, dosexemplos de caridade e de que ve-nho estudando, tenho a convlcç&ode que o pensamento crlst&o amim transmitido, na minha Infan-ela, e que me foi possível apre-tnder.» é.o que me deixa em pazcom a minha própria conclencla eo que está mais ortodoxamentedentro dos Evangelhos e das 11-ções dos doutores da Igreja. E,mais ainda, reputo-a a única dou-trlna capaz de ser oposta, com efl-ciência, aos erros doutrináriosdo marxismo e & açfto incansáveldos comunistas. N&o sei, repito, sehá outro pensamento católico dlfe-rente do que aprendi. Sei que oque me foi ensinado e eu pudeaprender, ainda n&o foi autoriza.-damente contestado, nem destrui-do por argumentos convincentes eIrrespondíveis.

rt\ Devo odiar os comunistas e,lt J em conseqüência, Insultá-los

¦ e colunlá-los? "Assassinos!""Traidores!" — s&o gritos que ouçocontra eles. De traidor e de ven-dldo ao ouro de Moscou tambemjá fui acusado. Passei meses nocárcere, sem defesa, caluniado einsultado. Ainda hoje, apesar deabsolvido por todos os tribunais,depois de provar a minha Inocen-cia, os jornais fascistas brasileirosainda me chamam de comunista,etc. Deus me deu aquela prova-ção, para talvez me ensinar a dis-tinguir as paixões dos homens doverdadeiro espirito de justiça. Porisso mesmo, n&o cabe em meu co-raçfto nenhum, odlo aos comunts-tas, nem mesmo aos fascistas queainda, me caluniam, depois de. me

• híiv'erem-i tirado a liberdade• du-rante 14 meses, Enslnaram-me aspalavras de Cristo : "Tendes ouvidoque íoi dito: amarás o teu próxi-mo e aborrecerás o teu Inimigo.

Eu, porem! vos digo: amai os vos-aos inimigos e oral pelos que vosperseguem, para que vos torneisfilhos de vosso Pai que está noscéus, porque Elf faz nascer o seusol sobre maus e bons, e vir chu-vas sobre justos e injustos". Isto,pergunto-lhe agora, é para sercumprido ou apenas para ser dito?Por que me tornar possuído defurla e de odlo contra as pessoasdos comunistas? Para servir a Deusou para ser agradável aos capitalistas burgueses?

N&o há, realmente, nas Encicll-cas uma palavra de odlo aos comu-nistas. Há, pelo contrario, umaexortaç&o paternal e caridosa dePio XI "àqueles filhos Nossos qúeestão já atacados pelo mal do co-munlsmo". .Nos melhores autorescatólicos, encontro advertências,como a de Daniel-Rops: "Quandoum crlst&o toma posição em facedo comunismo, duas atitudes lhe«ao, desde logo. Interditas. As doodlo e da suspeita sistemática. Ade detesa de um estado de coisasInaceitável. Criticando o comunls-.mo, ele distinguira entre a doutrl-na e os homens" (1). Por que lan-çar então uma "cnjzada" de odlocontra os comunistas? Recuso-me,como crlst&o e católico, a ingressar

Domingos Velasco(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

nessa campanha, que nada tem decrista e católica.

5 \ Mas — dlz-me você — em ""DI-

J) -vinls Redemptorls", Pio XIdeclara que "n&o se pode ad-

ipltlr em nenhum, campo a cola-boraç&o (com o comunismo ateupor quem deseja salvar a civiliza-ção crista). Al, nós estamos deacordo. Com a doutrina comunls-ta, nós crlst&os n&o temos con-templaç&o. O comunismo é marxls-ta. e consequentemente materlalls-ta e ateu. Nós somos esplrltualls-tas. Nessa cruzada contra o ateis-mo comunista e ã sua filosofia ma-terlallsta, já me enfilerei ativa-mente, porque esta é a diferençasubstancial e lrremovlvel entre ocristianismo e o comunismo ateu.Leia você "Sal da Terra", livroque publiquei em 1939 e escritona prls&o, em convivência com va-rios marxistas. Mas quereria PioXI condenar qualquer contaçto pes-soai entre católicos e comunistas?

N&o. Dlsse-o S. S., no fim davida, em dezembro de 1937, aosBispos de França: "Fala-se multoaos católicos de França da m&oestendida... essa m&o que nos éestendida, podemos tomá-la? Eubem o quisera: nunca se recusauma m&o estendida, mas nSo po-derlamos aceitá-la em contradlç&o

com a verdade. A verdade é Deus,e Deus n&o pode ser sacrificado.Ora, os que falam de m&o esten-dida, n&o se explicam nitidamentea esse respeito. Existem em sualinguagem contusões e obscurlda-des que seria preciso dissipar. To-memos pois a sua m&o estendida,mas para atrai-los à doutrina dl-vina de Cristo. E como poderemostrazê-los a essa doutrina? Expon-do-a? N&o, vlvendo-a, em tudo queela tem de benfazeja..." (2).

Eis ai a palavra orientadora doscatólicos. E' preciso viver a dou-trlna crista; lnsplrar-se nela emtodos os atos da vida; ser corajo-samente cristão, diante das ques-toes que surgem, dia a dia, horaa hora. "Convertereis — diz PioXI, na mesma Carta — aqueles quese deixaram seduzir pelas doutrl-nas comunistas na medida que lhesmostrardes que a fé no Cristo e oamor do Cristo s&o 'nsplradoresde dedicação e de benefícios, namedida em que lhes mostrardes queem parte alguma encontrarão, comeaqui, uma fonte semelhante decaridade".

Diante desses conselhos e dessasdiretrizes,' n&o sei como será pos-sivel conciliar a doutrina com aprática, seguindo a politica deagressão pessoal aos comunistas,enchendo-me de ódio contra elese mostrando-lhes que a nossa cac

rldade se espuma de fúria e servemais aos injustos privilégios.da ri-queza do que à fome de justiçada multidão espoliada. Isto posltl-vãmente nada tem de crlst&o. Re-cuso-me a ser crfsído dessa manei-ra. Insurjo-rhe contra essa Incríveldeturpaç&o do cristianismo, contraesses que se dizem católicos parafazerem da "rellgl&o paravento desuas próprias vexações". Pregarum "odlo crlst&o" é uma heresia,contra a qual se levantariam OsApóstolos e todos os Santos daIgreja Católica, porque é pura esimples negaç&o do cristianismo.

â V A origem, porem, dessa he-Tt ) resta está numa divergência

menos profunda, mas subs-tancial. Os que se assanham con-tra as pessoas dos comunistas es-tão sendo instrumento conclente,ou n&o, do capitalismo burguês,sitiado na sua cidadela, nesta horagrave do mundo. N&o é o atelsmocomunista que os separa, como anós outros, do Partido Comunls-ta, porque eles não têm senão pa-lavras de advertência tão gentisquanto inócuas, ao materlallsmohipócrita da quase unanimidade dosburgueses capitalistas. Não. NSo éCristo que eles defendem. S&o osInjustos privilégios da riqueza. E'o liberalismo. econômico, em suasmais funestas' conseqüências. E' odireito de propriedade privada, noseu conceito liberal, sobre todos osbens. O ponto nevrálgico é a pro-priedade privada.

Mas ai, eles erram a portaquando batem & do Cristianismo.Este n&o é contra os ricos; mastambem não é dos ricos. Se o ver-dadeiro cristão tiver de escolherentre o rico e o pobre, ele ficarácertamente com o pobre, porque i

'Conclue na 5.» página)

0 DESTINO DA PÕESA

POESIA, como produto huma-no, é, de maneira geral, a

emoção particular do artista trans-formada em express&o universal deentendimento entre os homens. Dopoeta que tem os seus pés finca-dos na terra e os olhos no univer-so, sentindo, graças à sua senslbl-lidade maior ou menor, todas asmanifestações telúricas e subllman-do-as numa ansla de perfeição. Deperfeição' que é beleza, que é umhino de candura entre os homensde coraç&o voltado para o bem epára o amor. Dai o seu poder es-plrltuallzador, a sua origem éter-na, e, ao mesmo tempo, a sua pro-jeç&o soclalizadora como língua-gem insubstituível de entendimentoentre os povos.

A. emoção e,a expressão, como¦> -¦¦'a ¦ .alma- e. a -corpoi da. arte.'.- .tênV-SUW.•••

ser sinceras, no que Implica emdizer, sobretudo, verdadeiras. Nopassado, no presente e provável-

''mente sempre há, em todas as 11-teràturas. os artistas verdadeiros,intérpretes fiéis das emoções deseu povo e os que mlstlficam, tro-cam e falsificam essas emoçõessob Influencias de situações mo-mentaneas ou conclentemente porcomodismo e tralç&o à arte e àsua personalidade. Caem num vir-tuoslsmo de formas e de fórmu-Ias, rotulando suas produções como nome de obras de arte, Quan-tas vezes não encontramos as for-mns de expressão escondendo a I

pobreza de uma emoção artísticaartificial Ao invés de apresentarnum estilo, eles realizam uma es-ttllzação. O problema do NovoMundo que o sr. MacLelsli, lucl-damertte, diz ser mais do poeta do

que do critico, está, justamente'em encontrar novas fôrmas parao conteúdo quase virgem (le nos-sas experiências poéticas. Mas, es-se problema não resolvido requerdoe nossos artistas grande sofri-mento e a coragem de não acei-tar comodamente as velhas íormas.não por ser antigas e sim porquevieram de um mundo esgotado.Por Isso somente os poetas pode-rão salvá-lo com o seu podercriador.

Afora os que confundem a artecom o artiflclallsmo, os que vêemmorrer como flores de estufa as

suas pseudo-criações artísticas,

Aderbal Jurema(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

existem os "desequilibre*". Sfio osneuropatas do estilo e os delln-quentes em potencial pelo seu ca-rater lnsoctavel. Delinqüentes quecometem crimes na arte ao Invésde cometê-los em vidas humanas.'"La

llttérature des desequilibres com a palavra Guyau — ex-

prime en general 1'analyse doulou-reuse, rarement l'actlon". Na artecontemporânea do fascismo, o quevemos é o divorcio, a separaç&ocompleta entre o pensamento e aação moral e sã, principalmente

-entre 05.."desequilibres" „que,. .mui-.tas vezes, são'confundidos: com osartistas revolucionários, com òsque pela força viva de sua arterompem com todos os convenciona-llsmos e pragmatismosi Estes últi-mos, pouco importa a ideologia po-litlca que sigam, s&o os que unem,Instintivamente, o pensamento àação politica. Lá ho tempo deGuyau, nos estertores do roman-tlsmo, ele se confessava espantadocom a quantidade de neuropatasque estava entrando para a lltera-tura. Imagine-se agora, depois detantos após-guerras e com a vulga-rlzaçflo das doutrinas de Freud eseus discípulos' da escola de Vle-na ! Os desequilibrados e decaden-tes estão com os seus dias conta-dos. Não impressionam mais, nemmesmo pelo lnedltismo de suas atl-tudes literárias, porque a arte nfiopode subsistir onde não há seivapara altmèntá-la, da mesma ma-nelra que não pode sobreviver, ver-dadelra na sua força de expressãoe emoção, quando deturpado o seucaráter ou falseada a sua origem.

Ainda Guyau. — quando pensavaestudar a arte do ponto de vistasociológico e que, na verdade, aapreciou sob o ângulo social, comoPlejanov tempos depois, Insiste quea arte é social de três maneiras :pela sua origem; pelo seu fim epela sua essência mesma. Já Or-tega yGasset, no seu conhecldis-slmo ensaio "La deshumanlzaclondei arte", escreveu que da obra deGuyau, ficou o titulo, porque "ei

resto está aún por escrlbirse". Tal-vez que o esteta espanhol se jul-jasse o tal para dar conteúdo a

tao sugestivo titulo. No entanto,no seu afamado ensaio, chegou aconclusão absurda de que a artemoderna nasceu separada do povoe que, cada vez mais, a tendênciado artista é para um Isolamentosuperpessoal. Enganou-se o ensais-ta espanhol. O que vem earacte-rlzando certa produção artísticadeshumanlzada é a sua inconsls-tencia e a sua Impotência em per-manecer através das épocas comoarte de nossa época. De qualquerforma, com todns os prejuízos desua visão sociológica, andou mais

.. acertado .Guya,u, '.tn<aricJo

. afirmou.que. "o "fim

máls elevado da arteé produzir uma emoção estéticade caráter social". - Os destinosda arte e do mundo contempora-neo n&o s&o senão um mesmo des-tino E' a lição que nos dá Vladl-mlr Wleldlé, da sua cátedra de Es-tétlca da Universidade da Craco-via. O que Guyau não quis ver foio poder criador dessa emoção es-tétlca. Como um verdadeiro lluml-nado Baudelaire afirmou : "A prl-meira condição necessária para fa-zer uma arte sã é a crença naunidade integral". Quando a artenão está ligada ft terra firme acon-tece o que sucedeu aos survealls-tas que se transformaram em dese-quillbrados (esquisofrênlcos, etc),ou cedo abriram os olhos & reali-dade e voltaram a pisar o velhobarro bíblico onde muitos deles,hoje, continuam a ser as grandesvozes do seu povo e da sua pátria.

A arte pela arte, neste grandetempo, significa a arte pelo dlnhelro, a arte para conseguir um bomemprego e nada mais. A arte comfinalidade política encomendada é

propaganda bem ou mal arranjada.O verdadeiro artista Jamais conse-gue mentir à sua época. Ninguémmelhor do que Dostoievskl o de-monstrou na contradição entre o

que desejava ser como homem e oque realmente escreveu. Mas, ain-da era um tempo confuso aquele.Hoje, o Intelectual é um respon-savel, — já o declarou, certa vez,o poeta morto Mario de Andrade,com a sua notável autoridade deescritor e de poeta, que se colocou

(Concluo na 4." página)

_ S eleglas de Dantas Mota (Eleglas do Pais das Gerais - Flama,

A S Paulo 1946) s&o antes poemas sociais. Ma.s não será um poemaA

soclaMuaselempre uma elegia? Quando n* ££»^figgcontra a ausência de justiça é o seu lamento ante a ca e"cla

^e 1*"L

O poema social representa em todo caso um £^&^g[*«

e «

prime pela condenaç&o da coletividade Poente; P*la nosWgla üe uma

sociedade desaparecida ou pela esperança num mundo futuro onae

desajustamente/ deixará de existir. Para_ Dantas Mota tado ss *

mistura na toada triste, em que revolta, t^™'™1^™^^ eprimem numa forma depurada, quase seca, de pouca musicaiiaaae

multo peso especifico.

j_2_i_^a«$$Ígs_Ssscsísrss pm»M='« ™ -Entfto o Pais das gerais florescerá,

O homem que cava a terraE conversa com a semente,E mm, rlionho, no elto, ,Ou tange, no abolo, o gado,Nfto i« dá bam oom o ouro.

Ou este» verno» do ololo da D, Joaquina. •nem «ei, .loaqulna,

Ds branda melamiolla dó» «Igodoal» em flor.

o lido psHpe no» teu» tranqulloi wimpM.lQbr« 1'lnlitngiil dormindo,

¦*í^W_L^»ilé:í4fume * pppprli Itmiimw;» oo PMfMfc ¦<"¦•»' » tmum »» hpllu». Mil»,

PMilllIMIlll UlillW #Mlíl'«l..<AImuii* llimm ¥1» inllinh Imiti'*.

H Ili f|HM Um» VM» M|M*IM»I fl* MHHdrtj»A mnM» di um iWW M»noi f}¦•*'•. imim» mmWiMi por

Hl»* «il»ilim«l» fiel» imivurn» ."* » l *'»*"' •IHiHn ii ininni *\l» ll**!»*» BIHWMIfamiln t» H»>»«» »«»*• f*f/VmmIm ii. •¦. il» Uni» I H lUMH^Ii

DiARlO CRÍTICO

NOTAS DE LEITOSérgio Milliet

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

evidentemente com o "Livro de João". Rosário Fusco dá um

TÊSféi rr ss_?_BS5! ;r,="rx:,=ss.• o súmallsmo só me comove quando sorve le é o caso em O Ivro

Ao João" &xpó? » ní. certos aspectos da alma que a falsa^lóglMnsnarratli perturba. Quando servo para mostrar o que em cada

um d"nós ex .ta de Impenetrável ft Inteligência condicionado pelo fe xe

rcostumes! I o» tradições, morais enfim da sociedade. Dentro dessa

Ma ln I».... dosso labirinto, a Inteligência se Habitua a.sbgulr do-

,,x;!;u;:,,.!l?',!:,r:!:,:x".v:',r;t,,.r;sr'...\s^ilniirtí mu livro" nu» * Mo •(•* humünlclBü», com um Inumn «m«\nt iiiiiiiii1.

i ? *

», m umiíu» hun unum Mprlmlrii nll i>H'i'».«- )**'* m™¦iiwiMii ii «ll« «»ll PÜP0VD * mmhnI 'inf i imliiwn. Hn plnlmtt

riiMJ.. jiini.Mi iil/ii " limou» rlHlIntl 'tf IM»l»i tlflUM ?'»»*" I»W imJul Zm im>i**iúii>ii> mi* wiHipfiHi »i mm-t» iwiM^< »• ef

mimi tu* ii'iKifi*»w wwii *

M POEMA DE MANU EL BANDEIRA

^^//íÊ^W/=y^OS 60 ANOS DE

MANUEL BANDEIRAManuel Bandeira estü

fazentlo sessenta anos. '

E o acontecimento assu-

miu.um..singular desta-

que na própria vida li-teraria do país, tanto oaniversariante contribua

para engrandecê-la coma sun obra de poeta ede crítico e a sua digni-dade de homem,

O suplemento lltera-rio do DIÁRIO DE NO-TICIAS procura tam-

bem prestar uma home-nagem a Manuel Ban-

deira, publicatulo um dé

seus poenuis, extraído

da edição rí-e luxo "Des

Poemas em ManuscrUto" com ilustração de

Portinari e cedido peloeditor Conde.

Ç..ÍL*,** *~* ««*'«•', ^^ /**" °n^"

CitvvsA -m^*« r\jU U^miA b. Íi*À\fu «¦***¦_

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f^t fe& 4* ^T &m*~ ^*U. Ct CJUt h Aa*** C, -kfy-*«<\<*AA*> Í nÇ*"^ jflL^f^i^O.

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Ibc^Jm 1M~» &*" f? •

ÃOui^ xh~&*-

De José Pancettl, publicou o DIÁRIO DE NOTICIAS uma "Canção

dos Rios" de muito ritmo e acentuada melancolia. Mas conheço do

mesmo pintor um grito de afirmaç&o menos amargo (ou mais?)"Mf.ii amor é coisa que não envelheceu ainda. , .

Aldo Bonad™. o piW Imaginoso e sensível que todos conhecem,

encontra na poesia Imagens novas e fortes:Os corredores n&o tõm principio.'

Uma remlnlscencla obscura dá-lhe azo para escrever um poema que

desejo citar:Esquecer de repente a casa fechada

Com tardos empilhados. *—Os corredores nâo têm principio.Entrever entre os fios daquelatela preta apenas lembranças de riscos clarospedra e metal sem ressonância.Há muitos anos a porta náo se abre ...,nSó a luz da lâmpada vai pela Janela e bate devagar na ^"**0

rto_

nem as soluções mais' profundas e comoventes pelo que revejam

illdão resignada e de Insolubllldade arlsca. eu as encontro em Ma-

,,.. Leontlna Franca. Vejam-se alguns exemplos:

A tristeza dos lagosIncapaz do fugir ft llmltoçfto.

O sei eno conformismo dos lagoso doce e tímido estremecimento dos lagos,E cato miiguii pnsslvn de nfto «ermos como o» mgo».

JI

A (serena tolentnclii do universoa o mundo iniiunsliioiim o liwuin»|smpi'0 ii ii|iiti«Rfiu prontos e mórbidadn liidlfeienÇfl quo rodela im «nUimllmpaiiA companheira« mnt* nm\»,d veiiiii, o iniiiiiiii v i>« irvoroíllno nu muniu om 801 OOnJUlHp»ji! lllllllll 11» Müllilllllll MMln»i ...i__,

Hbui fiiiin- nni imiiHnn» l»ni«iii>*i nt» rira »pn»fln» iiiermionNnn pompciondii nu olnvo dimiiiini|'í(| (lUUilil IIIHl IMI' «MUI (iMlillldnnn iiwuiim mum e iíhiIii idiiiiimo

H» Í5m ii"B«lni íl# «iMilliil m-írn IMOlbldOl) rf* InlOlMlülllMf»,,,,, Ntsumtti luijHMMí iiHiiiiiiiiiiMii* (inrs m jiiníHiw wm» mm¥l4 i\t wmm il« Bíiiiií» ifikttím # íipii *l« pifivâMi* • Uivwi wfl|'iil»'il pO#l*lí

0 SEMÍiENÍÕ E A UNBHHFernando Sabino

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

A IMPRESSÃO IIJICIAL que nosdá a leitura desse romance de

Clarice Inspector, "O lustre", éque a autora compreendeu verda-delramente a necessidade de sen-tir enquanto escreve. Já que osentimento se torna pensamento, eeste se faz somente em palavras,então que ela escreva exhtamenteestas palavras. Assistimos nestelivro, como no dc estréia, a umadolorosa e quase trágica procurada palavra originaria. Em ClariceLtspector a linguagem não é ope-nas a expressão de um pensamen-to, ou o pensamento de um senti-mento. Ela tenta fazer da língua-gem o próprio sentimento. Tal

•tentativa condiciona um desassom-bro de entrega e uma potência-lidade no conhecimento de si mes-ma e das palavras pouco comunsna literatura, Inexistente mesmo,na nossa literatura, E' quo Cia-rice Uapeotor re»olveu so ombro-nhar na floresta nliiiciiin, ilcsco-nheolda o traiçoeira dns palavra»,Parn quo sia» íhhupiu realmenteo que Unha a fjlxer, o nft" mera-momo palavra» miuorim!» «hhi-mniiio itrnolhantOi eoniproendouqui ora preoUo romper o» iiniii»»de «in» vida liiimiii), »iiiimi)tá-|n»a uma dlielpllnii dp pnnjunloi »uniu hin#n i|iia «m «I iiiríiniis a»palaviM nno imiIhdii

r-iinin Hun íMiiiinitiiiiii a IIiihuiiMl III llft'1 MllllMlil |ll|IHll'lll«, Nau hapimnlliillil.i.li 'In *M M*l>llll'lMit'l 01UHlImiuIlMIl lllllll'« l|'l 1 IHIHIU'III»h «iiiiiiMiniií Km nm p 1'in't'i ií<*!fn#»iH IIÍH Mili MllilillM.i IlUlIllHUlll»,, ,|| fiiiiii., « tjf fm um iiiii» iimi

terceira realidade cuja existênciatranscende a ambos. Dal a suamaior vitoria sobre as palavras :Clarice Llspector sabe penetrarpela port i falsa das palavras, epor aí dobrá-las, vencê-las, desço-brlr o seu verdadeiro senUdo. Ediz realmente o que tem a dizer.

A autora por certo lutou porIntegrallzar em linguagem o sen-timento original. A sua desenvol-tura em lidar com os elementospropriamente artísticos é feita semdúvida de procura ansiada, detrabalho penoso, de esforço c sa-crlflclos. O que evidentemente mal»aumenta o seu valor. Clarice Lis-pector possuo na linguagem umInstrumento de trabalho feito d»vibração o sensibilidade, vibra esente mnls ninda parn pô-lo a fun»Clonor, Bom sabemos que as pala»vrns se colhem duras, cheias diarestas, brutais, em bloco, dlipos»tns n matar, o sentimento da autora nã" se deixa vencer, Umedeoins palavra», iornn-a» mnlonvrls(liiiiiinniis, kihh explodem om vld»pnr nlKiini lado, pois "porlo fal»an", nhrtwn o leqpe dn» sinsosifl*»n nequenola ainda cunfusii ii« imi*.Iiilinli'1 «n iifnicii', vlln uni nus «nn»antenas _iiti(i_ n» mal» Inilmni pn»»albllidadeii a autois juntou iipirii|iiiii'iiin. aprovelldi impou em •mn»n «iintliiiMiilii original peln mIIiiiI*i)in,Aii iln idftlu iollM«|i(i|l(|eill» i|il»ii piilnuii íllgplí

A iiliin do iiiln |i>ifi'lla » Illl*!')ij.i| ,i,>tr.|ti i(B9i|ii. i Mllilli Mililii i,.jij)jjj,it. bm >!•• I.lriii ll» pilaVIli

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MOVIMENTO ARTÍSTICO

JH «.tranhos nos anais da piás-

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DIARIO DE NOTICIAS Domingo, 21 de Abril de 1946

DAS SURPRESASEis um dos fenômenos mais

eetranhos nos anais da piás-tica brasileira oontemporanea.Aconteceu em S. Paulo, berçooficial da riossa arte nfto-«.cadômlca. Confesso que meacho um pouco atordoado paratoem olhar o caso. E' a histo-ria d© quatro rapazes paulistas,«completamente desconhecidos,(jue o nosso amigo Carlosficllar teve a Idéia de lan-jar no Rio, embora todoaeles tenham nascido depois de1020.

Quando fui Informado dessoprojeto, fiquei bastante Intriga-do. Achei demais, que Bcliar,«um artista alndu niio maduro,andasse feito empresário do•novíssimos". Era melhor qua•fosso ctildar da vida dele, tra-balhar mais e aparecer menos,pois aquilo me cheirava a me-¦eenato e pedagogia. Scliar mo-falava do plano e eu resmunga-?a. Primeiro, nfto acreditava(gue ele tivesse mesmo "desço-

berto" quatro preciosos talen-tos plásticos em principio deíloraçflo. Enjouda mania de ser•mpresario, poisei eu. Depois,Isso nfto era funçfto para um

artista de 25 anos, que ainda«ão dominava os seus meios oBem se decidia a entrar a se-fio na pintura de cavalote...

¦ Agora tenho que mudar deapinlfto, quando nada em rela-58,0 ao primeiro ponto. Mas aImportância da "descoberta" portale feita é tfto evidente a mous,(Olhos, que me sinto, destafiei, quase Inclinado a perdoa.-lo. Náo só perdoar, como aindaagradecer. Flcamos-lhe deven-4o a revelação da uma expe-rtencla artística absolutamenteInesperada, e que ja«mals sus-peitaríamos estlvesso tomandoaua forma, silenciosamente.

Êerá um fenômeno realmentell&o inédito assim? A primeira

abordagem, a Impressão é de•completa surpresa. Picamosjinelo irritados, e com algumarazão, à Idéia le\'antada poraquele critico Inglês germano-fobo, de que a pintura brasilei-ra estava sofrendo demais ainfluencia do expresslonlsmo daBuropa Central. Sim, senhor!O amável crítico tomara multoao pé da letra a presença dealguns pintores europeus refu-

fiados na exposição brasileira

e Londres. Uma circunstanciado ocasião transformou-se pa-ra ele em episódio da historiada arte.

Seria razoável falar na exis-tencia de um "expresslonlsmo"brasileiro até então? Nossa me-moria não esquece que Segaié hoje cidadão brasileiro e vi-ve em S. Paulo hã muitosanos. Sua arte, de origem ex-pressionista, não podo deixar deter influído no espirito dos pin-tores paulistas, tão afelçoadosaos temas sociais e ao sentidodo drama interior. Mas em S.Paulo mesmo, havia outros pio-neiros autóctones cultivando omesmo espirito, sem nenhumaligação direta ou indireta con,

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Excertos— A Mudança da Capital

Marcelo Grassmanna Europa Central. Polo contra- ,rio, historicamente, as liga-ções internacionais (que pala-vra perigosa!...) do "moder-nismo", como movimento orga-nlzado eram com Paris e nâòcom Berlim. As orgias moder-nistas tinham como modelo a

- "Desenho", 1945gente de Cocteau e dos surrea-listas. E quando, ainda hoje,o crítico Germaln Bàzin fala de"expresslonlsmo" a propósitode Portittari, nem de longe lheocorre comprometê-lo com aEuropa Central.

Portanto, podemos dizer que

Wiit B BB EMAW 1 Ifel ííiflü 1 U iliffa al vento

(Conto de Viriato Correia)'Minha querida amiga ¦— As noticias quando queria ninguem lhe podia opor

que lhe checaram aos ouvidos a respeitode Maria Clara sfio quase todas falsas.

Nfio houve aquilo que, ai nas altasradas, gostosamente, se classifica degrande escândalo.

O que houve foi um triste, um do-loroso drama de amor. E, se o dramaaqui íora soou com tanto estrondo, íoiporque, na pacatez e no sossego dèuma cidade de província, os menoresruídos sacodem sempre, a tambem por-que o amor, eternamente velho, é éter-namento novo nas suas ações, nas suastrajetórias c nas suas surpresas.

Vi tudo e a tudo assisti. Posso traçaro fato nas suas minúcias.

Aon 39 anos, quando Maria Clara seapaixonou pelo Alberto Coutinho, era amais vibratil e mais sonhadora de todasas moças de seu tempo. Linda, boa,com a graça fresca da sua mocidademorena, o que mais a tornava linda eo que mais graça lhe dava era jus-tamente, como a senhora muitas vezesme fez notar, aquela constante lntensi-dade (io vibraçfio, que a fazia mais mu-lher que as.outras mulheres.

O seu noivado com o Alberto Coutl-nho foi, todos os dias, para mim, ummotivo de onterneclmento. A gente ilcasempre enternecida ao assistir o vôode um grande amor. A paixfio deMaria Clara pelo noivo era profunda ecomovedora.

Nunca mulher alguma sonhou um ho-mem com tanto ardor e tanta ternura-com tanto delírio e tanto coraçfio.

Eu, que lhe freqüentava a casa, sen-tia os sulcos de sua imensa paixáo emtudo: na maneira por que ela falavaao noivo, na constante preocupação defalar nele, nas minúcias dos bordadosque fazia para o enxoval, no sorriso quelhe saltava a boca, no fulgor que lhevinha aos olhos, quando o Alberto pi-sava ao portão da casa. t

Maria Clara que, em menina, eradaquela alegria estouvada da pardal emmanhü de sol, ao noivar-se, concentrou-se, como se toda a alacridade da suajuventude se lhe aninhasse no coração,Isans formando-se em amor.

Era uma pal.xüo que a mim própriocomovia pela ternura e pelo calor.

Era eu o seu confidente mais Intimo.E a mim. multas vezes, ela afirmoucom aquele tom de energia que sem-pre foi um de seus encantos, que, sealgum dia, a morte lhe roubasse aque-le amor, nfio sabia se teria forças pararesistir à vida.

O Alberto Coutinho era realmente umacriatura nascida para apaixonar umamulher e para enlouquecer varias mu-lheres. Alem de bonito, novo; alem denovo, com aquela Imensa beleza de tn-tellgcncla, inteligência que estonteou poraqui tantas moças e que, ao que meparece (desculpe-mo a indiscrição e aousadia) tambem deixou, na. alma daminha querida amiga, um traço qualquerda Impressão imperecivel.

O drama começou quinze dias antesdo casamento.

mFoi ao entardecer. O Alberto Coutinho

Ia ao meu lado, em caminho da casade Maria Clara, onde íamos jantar. TI-nhamos que atravessar de um lado parao outro da rua. Um automóvel vinhaem disparada, jà perto. O Alberto forasempre Imprudente nessas ocasiões, con-fiado na agilidade de suas pernas. Ten-tel ainda segurá-lo pelo casaco. Tudofoi baldado. Quando abri os olhos es-tava ele debaixo das rodas do automo-vel, ensangüentado, esmagado.

Quando o corpo entrou em casa deMaria Clara, a cena do dor • de deses-pero atingiu a uma culminância queou não sei se pode haver quem a dei-creva. Temi que a pobre moça enlou-quecesse, se é que aquilo não tra amula lnnclnante dai loucuras.

Como a minha amiga deve saber,um dos traços mnli vivos de Maria Cia-rn fora a imaginação. Tinha a centelhacrlailoru nos mula pequeninos eólias,So um dia te Uvosjü feito exirltora,certamente deslumbraria o mundo, Don-lio de iodo o seu desespero, doutro deto,lo o delírio dn »m dor, nflo poudeconter iu i-hiimni dn ImaKlnncflo,

Cliiimmwn» a parle, ¦• paillii-rn*> quelhe {oue Imifiir um fntoniefn, 0 que«I* i|Uuil,i un» dn unm »Hli'»vtiiiuiiii«lillHilllillA,

Queria fotografai-*!! <-om o sidivirtii) noivo f)iifivtiiii,*iti) nu rt.'UiH'i» (eomoiiiuii ijiiiiilro du CrlltB •*• Mnrin i|n«liii'U |lll|' il| Ilil*, r«lrt,ll|.,|«l |i«|H ,|b|ii,I«hlnllilnl IIPIjlp!!* A liflxxiollft a lf) Hjli,

ilIMIU, pillf) II ll)')l|lll)t»Mlf| llll PimlllflftIH hiiln |i,hü A illiinisillf. )ie,'«e|

ljJ)il![Q (|l|( ílliHlijllHl IWHHMí WI!»»!* f*»r|,iin ot milili) «ot».•í.uit i-fi IlUft üulífi B i\àil

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obstáculos.Não tive remédio senão trazer o fo-

tõgraío.O quadro era de uma alta beleza trá-

glea: ela, sentada, cabelos revoltos pelosombros, olhos dolorosamente caldos so-bre 0 corpo do noivo ensangüentadoque lhe pousava sobre as pernas.

A encomenda do monumento foi Xeltana Italia. Meses depois chegavam aspeças de mármore. Era uma dessasobras em que a gente sente um soprode luz e um sopro de genlo. Maria Cia-ra, em tamanho natural, aparecia em

(Conclue na 5.s pagina)

é praticamente pela primeiravez que aparece um grupo déartistas realizando uma arteconclentemente filiada ao espi-rito centro-europeu. Pensavaque os quatro desenhistas (leS. Paulo tivessem visto a ex-posição dos alemães anti-nazis-tas na galeria Askanazí. Maso meu amigo diz que nao, eao mesmo tempo me dá infor-mações seguras. Esses rapa-.zes, com todo o fervor ortodo-xo da primeira juventude, "des-cobriram" os expressionistas co-mo outrora nossos poetas tu-berculosos descobriam os ro-mânticos. E a eles se entre-gam sem nenhum medo. A esseentusiasmo, que transborda dapintara para as outras artes,inclusive a literatura, devemosopér apenas um pensamentode indulgência? Os nossos jo-vens amigos não merecem isso.Por mais juvenil que seja essaprofissão de fé em seu entu-siasmo, é Impossível não levara serio a tremenda força ar-tlstlca dessas dezenas de tra-balhos gráficos. O talento des-ees rapazes auto-didatas équase escandaloso. Se o Impe-to não arrefece, a tradição pa-rlsiense das nossas influenciasestA ameaçada de um chisma...Bom, não convém exagerar. Otrópico ainda é poderoso. Maiscentro-europeu de formação doque esses rapazes de sobreno-mes estrangeiros era o já cita-do Lasar Segall, e ficou mansocomo um cordeiro. Não fazmal que nessas floradas de prl-mavera estejamos a vêr, clan-eándo entre as folhas, os es-pectros de Kokoshka. Aindabem que não estamos assistin-do a um plagio vulgar. A técni-•ea do mestre foi admlravelmen-te assimilada. E mão tenhonenhuma vergonha de me , en-tuslasmar com a variedade eriqueza plá'stica de Grassman(Marcelo), Audreattinl (Luiz),

Otávio e Saciloto, e a sua com-preensão dos recursos gráficosdo expresslonlsmo. Empregamesses recursos com umahabilidade feroz. E não se di-ga que ê só o truque da técni-ca — aqueles traços analíticosserpenteando, vibrando, se de-«Integrando, se enroscando, sedesprendendo como fagulhas— mas é tambem o admirávelsentido de composição, que semostram principalmente emGrassman e Andreattini, sen-do que o primeiro me parece omais rico de temperamento ede técnica, pois é o único a fa-zer tentativa de desenho àmaneira de gravura, e saí-setão bem como no desenho pu-ro. Enfim, não quero esquecerde observar a posiçáo desse bra-sllelríssimo 0'tavio, racialmentefalando, , metido na voragemdessa fuga até os manes dè'Kokoshka. Esses paulistas...

A margem das traduçõesExiste, da mesma autoria da tra- ®ünlco que Ee fae respeitar". Em

dução de "Páginas seletas de Re- í vez de "o único que lenha obtidonan", aqui há pouco examinada, uma a gloria celeste" diga-se "o únicode "A ilha dos pingüins", de Anatole "J"*3 tem obtido — ou melhor ainda

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France. (Ed. Vecchl — 1945). Ver-são servilmente calcada no francês,cheia de regências estranhas, pala-vrâs e expressões extravagantes que opróprio tradutor refugará falando ouescrevendo com naturalidade, presta-se a algumas notas e comentários."O papa acolheu seu pedido por-que era justo. Eis ai para o casa-mento". (34). Mesmo sem o original,parece-nos enxergar ali o francês"Volla pour le marlage — ou — pourdu marlage". Bem melhor será expri-mlr-se assim: "Isto quanto ao casa-mento". Confrontem-se modos de dl-zer franceses semelhantes àquele:"Pour du blé, 11 n'y en a plus"."Pour charmante, elle l'cst"."Mas nesta conta, replicou Sfio Gue-noleu, não batizaríamos em nome doPadre..." (35). "Nesta conta" deveser a reprodução de "à ce compte-là"

jue tem os seguintes equivalentes:"se é assim, desse modo, nesse an-dar...""e tendo-me adormecido no Se-,nhor..." (37). Esquece-se o tradutorde que n&o dizemos "adormecer-se".Em francês, sim: "«'endormir dans leSeigneur"."O estado de cristão, disse S. Cor-nello, não vai sem graves inconvenl-entes para um pingüim". (39). Malse entende 0 que faz ali aquele "vai".Em francês está bem: "11 est faitpour aller h tout; ia clef va h Ia ser-rure; ce pantalon me uo...'* Mas emportuguês nos exprimimos de outro jei-to: serve, se adapta, assenta, ficabem, quadra, etc. AU se diria: "O es-tado de crlstíjo não ee adapta semgraves Inconvenientes a um pingüim"."Apesar de as crianças morreremabundantemente e as jaminas e aspestes virem com uma regularidadeperfeita..." (65). Estupenda esta "fa-mina" I Mas qualquer Dicionário doPovo (alem do bom senso) lhe dirá«r-e o que nós dizemos é "fome, ca-réstia", etc. (Repetido na pág. 103)."Meu amigo, não devéis interromperpropósitos tfio graves com uma per-gunta frlvola". (89). Um dos maisuSUais sentidos de "propôs" é "con-versa, palestra", que é o quo aU temcabimento, não o tendo em portuguêi.Mesma lmproprledade na pág. 261.

Encontra-se na obra mais de umavez este modo de dizer: "gritavamtodas juntas ao assassinio" (99), "grl-tar ao escândalo" (293). Evidente de-calque do francês: "erler au scanda-lt, au meurtre, eu feu, (au) miracle,(à Ia) vengeance". Nossas expressões

são outras: * bradar contra o escftn-«lalo, clamar (por) vingança, gritar:fogo, socorro; gritar: peguem o ai-sasslno, etc."E o velho Agarlco rolava em seueiplrlto grandes planos". (158). Emqualquer medíocre dicionário francêsencontrará o tradutor oxprcsiflei comoestas lão propriai rt* fraieologla dei-«a língua l "rouler de grnndi projotartitns ia tíle, rouler qualquer mauvalliluueln duna «on eaprlt". Nilo t uionuiwii empregar o verbo "rn|«r" nosieQUO, O que dizeiiioi 4 "ter, tw.er (nauaplilio, nn cerobini, nimlnnr, ele,,pliuiti», projetou","Ohirnn,,, 4, eom o ImperirtorTcelenii, a OniPii Inato qua linliefihliijf) a MlurlA e«|ea(A nlwervirulo* l«i iiiiiiiiel". um. "1' o ilnlno||>*|IU|IAV|,| pmf-iis á • ,'illlPA aue »«fA«» i*«pili«r", Ull, 1' lavar Oe»niAiiAftn iiiuii a ",i'i'< Oa itwlfl»,„,l.„«u. Alli •< Ilfltil AHllM* VflIlAl

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o único que obteve..." Igual ar-remedo da sintaxe francesa é isto:"e parece que ela tenha uma pe-quena cabeça de macaco em cadaarticulações das pernas (53) — por-que nessa língua, havendo um ver-bo impessoal na primeira parte doperíodo (p. e. o verbo "parecer","paraltre, sembler") o verbo daoraçSo dependente pode ir para osubjuntlvo, querendo-se com Isso n5odar plena certeza do que nessa ora-çâo se afirma. O que 6 fora de dú-vida é que ninguem, entre nós, dirá"parece que ela tenha" ("13 semblequ'elle nlt..."), mas "pnrece que elatem uma cabeça slmlesca, etc"."O partido faltava de dinheiro".(180). Mas quem diz ou escreve as-sim em português? Inspiração claris-slma do original. "Manquer de quel-que chose" quer dizer "n3o tô-la".Assim, "manquer d'argent" n5o terdinheiro. "II manque de tout", fal-ta-lhe tudo.

Quanto ao governo, fazia provadessa fraqueza^, desse desleixo co-mum a todos 03 governos, e dos quaisnenhum conseguiu sair senão paracair no arbitrário e na violência".(181). NSo falamos "fazer prova de"más "dar prova". Em francês diz-se,por exemplo, ",1'en ai fait des preu-ves", "dei provas disso, provel-o","falre preuve de (bon sens, etc)".Alem disso, arbitrário em nossa lln-gua é só adjetivo, ao passo que "ar-britralre é adjetivo e tambem subs-tantlvo, correspondendo então a "ar-bltrio", como na frase que estamoscomentando."Então seu Infeliz agressor, dcsval-rado, ... fugiu para nflo matá-la,enganou-se de porta, ..." (256). Serápossível que o tradutor se deslembrede que o que nós dizemos é "errara porta" ? Em francêe assim se fala.Diz-se, p. e. : "se tromper de route",leto á, errar o caminho, tornar cami-nho errado."Mai um dia Gaspar, que ela nunrahavia visto e não conhecia nem deEva nem de Adão, ..." (277). O tra-dutor não desconfia que há aqui ummodismo puramente francês e quemodismos náo se traduzem ao pi daletra. "Je ne le connals nl d'Adamnl d'Eve" traduz-se "não o conheçoabiolutamente" ou, usando um mo-dismo nosso vulgar, "nunca o vi maisgordo"."... esplrrou tão alto, tío alto queo mundo Inteiro ficou reduzido em po-elra". (312). No sentido de "trans-formar em" o que usnmos ¦> "reduzira" : reduzir a cinzas, a pó. Em fran-

Cê», "rôdulre en cendre, en poudre",A propósito, * muilo do gosto dotradutor, sempre imitando o francês,escrever "Já que ela contribuía h con-SorvAçAo <la ordem c b. firmeza dasInstituições". (305). Ao passo que emfrancês í aempre "rontrlbuer 1) quol-aue choae", em português o comum ê"contribuir rara nlRiimn colsn". Con-trlbuji' a só com verbo e nsslm mesmoeiporndlcamenle; cnm lubítantlVO,nunca.

p trndulnr vai titê o ponto de trocaro gdnern dm palAVral, ucominliinilii-nao dai franceiAi. Como e subido, exis.lem neaiA Us-ia vnrioi aiiIiiIaiHImhIgual» nu f|ti«Mi iguiili eni nosini, ninailA ««nero diferente (orcheali», Illus-ph*me, itlüiie, HíKVpl». alert», nlnil»,i«*H(if>», o»»l»..«». ttit 1* OU» ta li*11* p, 904 1 "m$ lev» quA»» »m *<¦¦«ulrtA ume AieiiA Ii»»iaii(» viva", IvmimnA llniim < "uni merl»",

' Nu ilIUiilD »iHHí> *»i>»|»i!i h luvluíln

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MUDANÇA DA CAPITALPor Otávio Tarqulnio de Sousa

(Do livro "José Bonifácio", recente-mente publicado).

Outra proposta, de Imenso alcan-ce para o desenvolvimento do novopais, continham aa "Lembranças eApontamentos": a fundação de "umacidade central no Interior do Bra-sil", na latitude aproximada de quin-ze graus e em lugar de clima tem-perado, para lnataUeão da capital.(Mais tarde, em 1823, José Bonifáciosugeriria à 'Assembléia Constituinteque fosse cm Faracatu, na provínciade Minas Gerais). Uo Bio de Ja-neiro, cidade marítima e mercanteexposta a qualquer ataque externo,com os laivos cosmopolitas que lhederam a vinda de D. João VI e aabertura dos portos, não receberaJos6 Bonifácio impressão das maisfavoráveis; e até gostara da» alcunhade "Nova Jerusalém" com que a ca-ricaturara algum sujeito Impressiona-do talvez com certos aspectos judal-eos de sua atividade comercial.

Nessa cidade central teria assentoo governo nacional, ,com a Corte oua regência, um tribunal supremo deJustiça, um conselho de fazenda euma dircçSo geral da ooonomla pú-bllca para superintender as obras depontes, calçadas, aberturas de canais,minas e explorações minerais, agricul-tura. matas c bosques, fabricas e ma-nuf aturas. Da capital especialmenteerigida no Interior do Brasil abrir-se-Iam lojo estradas para as diversasprovíncias c portos do mar, de ma-neira a colocar o governo em comu-nlcação com todo o pais, a fomentaro comercio Interno e a levar por dl.ante a obra de autoconqulsta e au-tocolonlzaçílo do vasto território bra-allelro, que até hoje não »e realizou.Seria o Inicio de uma nova política,oposta &. que tinha até cnt&o predo-minado, e que se voltara de prefe-rencia, para a exploração litorânea.Nâo a tomaram • nunca a serio os oi-rlgentes provincianos, atraídos preci-samento pelos lados mais condenaveis da vida das grandes cidades. AWashington brasllcirn, com que so-nhavnm Hipóllto da Costa e José Bonlfaclo, continua no plano das belasm»agens ou olhada como uma uto-nia, malgrado todas as promessas dcuma ação de envergadura^ para eaproveitamento, e a civilização do ln-terior brasileiro.

Letras e ArtesContinua a deapèrtar o maior interesse

dos críticos e dos estudiosos do nossopassado o excelente estudo bioarájir.odo Otávio Tarqiiinio de Sousa sobre"José Boni/acio". escrito iicialmentepara a editora. Fondo de Cultura Eco-udmtcrt, 00 México, a recentemente pu-blicado pela Livraria José Olimpio.

Newton Braga, que durante algumtempo escreveu saborosas crônicas parao suplemento literário do DIARIO DENOTICIAS, publicou agora, em ediçãoLeitura, um caderno de poemas iutitu-lado "Lirismo Perdido".

"Os Corumbas", romance que ficouentre os mais belos da literatura mo-dento do nordeste, da autoria, de Aman-do Fontes, saiu ultimamente em seriaeiíiçflo ds José Olimpio.

"La Sombra Nace en. el Cielo", é otitulo do belo poema do José MiguelFerrcr, poeta venezuelano,, que o com-pôs como "un testamento de guerra paraíabrieoo» y soldados".

Acaba, do ser publicado, em plaquete,um ensaio de llmberto Peregrino sobrea "Vocação de Euclides da Cunha", es-tudando as exjiericiicias do autor de "OsSertões" na carreira militar.

Com o titulo de "Como fazer fortu-na", sttiu a segunda edição (editoraJosé Olimpio), da obra de NapoleonHill anteriormente publicada com a de-nominação tle "Pense e fique rico",traduiido por Fernando Tudo do Sousa.

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Ficam os aenhores acionistas rtaCompanhia Sul Americana de Ar*mazens Gerai*-- convidados a ge re-unirem em Assembléia Geral Or-dinarla em 2íi de abril do corren-te ano, às 15 horas, em sua sedeà avenida Rio Branco n.- 85 - 16.°,andar, a fim de deliberarem so-Lre o relatório, balanço e a con-ta de lucros e perdas e o pa-tecer do Conselho Fiscal referen-les ao exercício de 1045, procedeu-do em seguida a eleição dos dl-retores para o biênio de 1946 à1947 e dos membros do ConselhoFiscal, efetivos e suplentes, para ocorrente exercício.

Rio de Janeiro, 15 de abril de1046.

Argemlro de Hungria da SilvaMachado, dlretor-presldente.

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Oauvaldo Viana vadiofonizou, o famoso «Cast» Teatral da G-3 ^rpr^taráe

a Tupi e

Tamoio apresentarão, em brilhantes capítulos, a novela-sensaçao, Serenata de Amor .

Em 31 de janeiro de 1797 nascia em Viena, na casa simples de um mestre escola, Fran*

*4 f* llll L* 61* L

Desde criança, Schubert demonstrava grande inclinação para música, e muito cedo co-

meço„ a Imt." aTnção de Be„» primeiras mestres. Sua Wk indiferença a, saas eompos,-

ções, fez com que só muito mais tarde seu nome se cobrisse de glorias.Tomando por tema a vida curta e gloriosa do inesquecível

compositor vienense, ODUVALDO VIANA, agora exclusivodas Emissoras Associadas, está preparando, de há rmuto, umanovela para ficar gravada no coração de milhões de radio-ouvintes.

:.".". 'J 'í'y i J ¦¦'., '.'•;'., /. :::',.

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FRANZ PBTEU SCIIUBKUT

/oi este o título escolhido por Oduvaldoe Viana para amais sensacional novela de todos os tempos. Schubert deixouseu nome gravado no mundo. O musicista vienense distribuiuao mundo páginas inesquecíveis da sublime música. Seu nomejamais deixará de ser lembrado e sua música nunca deixaráde ser ouvida.

E sua vida amorosa ? Esta parte, por excelência, Oduval-do Viana descreverá, pontilhamdo-a de beleza e deslumbra-mento, nos inesquecíveis capítulos de "SERENATA DEAMOR".

E' necessário frisar que só o alto valor do trabalho de Oduvaldo Viana levou os diretoresda P. R. G. 3 a programá-la nas audições noturnas. Assim é que, pela primeira vez, na RadioTupi, on:las longas, e Radio Tamoio, ondas curtas, dar-se-á a apresentação de uma novela emhorário noturno. Trata-se de um trabalho excepcional do famoso novelista Oduvaldo Viana.

AINDA ESTE MÊS O INICIOPnulo Roberto, Nnrkn Smlth, Pnulo Porto, Olnvo de BnrroR, Amelln Slmone, Sonln Bnr-

reto, Pnulo Renato! Marln do Carmo» Mnrlo Balaborry e outro» multou, brilhante» componente»do "oait" tentrnl dn Tupi, tomnrãn pnrte nn novela que m dentlnn n um grande êxito,

No próximo dln 28, fts 20,80 horns — a twlnn a» tsrfju, quintal n lábldoii mnia mumoborarto — **h oíarlni tl«» Emliier&l AnhuhIhiIhh anuiMilarno o Inielo dn ndvda-ieniiçloi "SMIUC»NATA DB AMOK", •< «¦¦¦ •• ¦¦• «In Odnvnltlo \ .„,.«., .. qu» ...... ,«,„« -i- ,.i,„!,. numa r- ..ul. >«. dnIHJMIt Dl'} INIIAMH; (iOUliAHT, pufifigfldor tio niuitfue I

Nn fiiml d» ciub» lapiiulo »«rfl Irradiado um im\\9 <lw mn»ln'n il* dwlmlw-t»

nn I iiiiuiniiiiiiiiim, iriiiiWiiiiiliiitiiriTiiiiiir'-TTT-*''-~irrr*TTiTTrriwT*ífrti**rniir -ri—i -*-- yp^^^^^.

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Página Três O Malíiíiio tle fejor Tir <viem do Distrito Federal Domingo, 21 de Abril de 1SM3

VANTAGENS ESTRATÉGICAS OU PETRÓLEO ?Aívsmlnadas

riossuasbempoder

S considerações estratégicas dapolítica russa com relação aoIran e à Turquia merecem ser

Talvez sejam fatoresmulto mais Importantes, no raclo-cinio russo, do que a "chance" deencontrar petróleo no norte do Iran.

Os dirigentes russos estão obceca-pela idéia de segurança parafronteiras. Sabem eles multoque dispõem de multo pouco

aéreo de longo alcance e demulto pouco poder naval. Sabemmuito bem que s&r» esses dois tiposde poder que constituem o grosso daforça bélica dos Estados Unidos eda Grã-Bretanha, e estas sao as úni-cas nações a possuir recursos mlll-tares que mereçam consideração ime-dlatà por parte dos Soviets. Sabem,Igualmente, que esses dois tipos depoder sao de grande alcance e gran-{le mobilidade. Finalmente, as co-iminlcações internas da Rússia saomás, e vao ficando, piores à medidaque se vao. distanciando da área cen-trai de seu poderio. A volta das vas-tas bordas da massa terrestre rus-ta, há multas posições onde o poder-naval e aéreo americano e brltâ-nico poderia produzir conce>ítraçõesde lorça multo mais rapidamente doque seria possível áo poder terres-tre russo concentrar-se para eníren-tá-las. Este fato torna nervosos osrussos com relaç&o a tais partes de«uàs fronteiras. À total Incapacidadedos alem&es e dos Japoneses parairem ao encontro de concentraçõesanfíbias apoiadas pelo ar nao foi umallçao perdida para os rulssos. A so-lucilo que procuram é mais espaçodiante dè áreas estratégicas Impei-tantes, a fim de ganharem tempopara as contra-concentrações.

MAJOR GEORGE. FIELDING ELIOT(Copyright de Editora Presa — D. Record para o DIÁRIO DE NO VICIAS,no Distrito Federal — Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

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Pode-se, naturalmente. assinalarque tais dispositivos defensivos es-tâo e vão ficando rapidamente cadavez mais obsoletos, com o desenvol-vimento de novas armas transporta-das pelo ar. Mas enquanto pareceremimportantes aos russos esses dispo-sltivos continuarão a afetar a poli-tica russa.

Assim consideradas, as fronteirasrussas com a Turquia e o Iran são,evidentemente, "pontos moles". A ra-zâó é a grande cordilheira do Cáu-caso. Essa cordilheira constitue, doMar Negro ao Cáspio, unia grandee virtualmente Instransponlvel bar-reira, cortando a Transcaucasla Rus-sa, Isto é, as Repúblicas Soviéticasda Geórgia, da Armênia e do Azer-baldjan, do resto üa Rússia. Comu-nlcações terrestres utilizáveis com aRússia propriamente dita só existempelos arredores das extremidades dacadeia de montanhas e, para finspráticos, só pelos arredores da ex-tremldade oriental, ao longo daspraias do Mar Cáspio. Há, natural-mente, comunicações marítimas, tán-to no Mar Negro como no Mar Cas-pio, mas nâo teriam multo valorcontra um poder aéreo hostil esta-belecldo no Iraq, na Sirla ou noIran Central. De fato, a Transcau-casla Russa é tio dividida do restoda Rússia, que poderia ficar cor-tada sem multo grandes diflculda-des, se uma poderosa força inimigaestivesse concentrada na Turquia eno Iran; e se tal acontecesse, a Rus-sia perderia a maior parte de seusatuais recursos em petróleo.

Entretanto, passando a provln-cia iraniana do Azerbaidjan paracontrole russo, a situação fica di-ferente. Enquanto essa provinciapermanecer inteiramente lrania-na, ela Interpõe uma barreira demontanhas de enorme dificuldadeentre a Transcaucasla Russa eo centro do Iran. Essa barreira

de montanhas empareda a Trans-caucasia no sul, do mesmo modocomo a cordilheira do Cáucaso aempareda no norte. E barra tam-bem o caminho do território rus-bc para o Iraq. Essas barreirasseriam de muito maior Importan-cia para o poder terrestre russodo que era para o poder aéreo ouaereo-transportado anglo-amerlca-no. A resposta do poder terrestrerusso a uma crescente concentra-ção aérea anglo-americana noOriente Médio, seria, evidentemen-te, invadir as bases desse poderaéreo ou qualquer área onde elepudesse estabelecer baBen. anteaque tal concentração pudesse tor-nar-se demasiado podenosa. Oárussos não poderiam fasè-lo combastante radipez se tivessem deprimeiro abrir caminho através deum enorme 'emaranhado de mon-tanhas. Mas se Já estivessem nolado sul das montanhas, de ondesuas forças blindadas e motori-

• zadas poderiam com rapidez pe-r.etrar no Iran Central e no Iraq,sentir-se-iam muito mais A von-tade. * * *

Com o Azerbaidjan lranla.no emsua posse, sob qualquer pretex-(;o, têm a porta para o Iran Cen-trai e têm tambem o que nãoteriam de outra maneira — con-tacto direto com o Iraq.

Considerações multo -semelhan-tes aplicam-se ás províncias de

Kars e Ardahan, na fronteira daRússia com a Turquia Enquantoestiverem em mãos turcas, es-sas províncias apresentam umabarreira de montanhas a umapressão russa sobre a Turquia, oessa barreira terá de ser vencidaantes que a pressão comece a as-sumir um caráter vital. Mas aaKars e Ardahan se tornassemprovíncias russas, os russos es-tarlam numa posição muito me-lhor para enfrentarem rápida-mente qualquer ameaça que sur-gísse em território turco, ou naSirla, do que estão atualmente.Ou assim devem raciocinar.

Admitimos que estes cálculosmilitares' são baseados em conm.derações que teriam tido maiorvalidade alguns anos atrás dnque têm hoje. Mas a mente ml-litar tende a raciocinar á base desua própria experiência. Ela 6 es-sencialmente conservadora, o quo— de certo modo — pareceria Jup>to: ela não aceita prontamente nque é novo e ainda não foi pro-vndo. Se os generais russos raclo-clnam que a defesa de suas fron.teiras terrestres contra uma in-vasão é seu objetivo fundamenta),isso está, de qualquer modo, emharmonia com a experiência mlll.tar russa. Os contra-argumentosa serem empregados para lndu-zlr-se o Kremlin a abandonar apresente aplicação desse raciocl-nlo devem levar em conta tantoos. fatores militares como os po.Htlcos. E tudo Isto è apenas urnexemplo a mais do fato de seremIndivisível»! política e poder-

AS CONSEQÜÊNCIAS POLÍ-TICAS DE POTSDAM

DOROTHY THOMPSON(Copyright de Editors Press — D. Record para o DIÁRIO DE AOTICIAS,no Distrito Federal — Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

tarios alemães de industrias pesadas, epara eles, plano que, quando praticadopelos alemães, era chamado, com ra-zao, "Raubwlrtschaft" (economia desalteador).

A política segue a necessidade eco-nômlca. A necessidade que estamos cri-ando para a Alemanha é juntar-se àeconomia sovitétlca ou perecer. -•

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EL E A ORÂÇÀOCón. Jorge 0'Grady de Paiva

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

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O CELEBRADO autor de "O

homem, esse desconhecido", onotável flslologlsta francês AlexisCarrel, dedicou-se, nos últimosanos de sua vida, á observação eanálise dn que veio a chamar umadas atividades fundamentais dohomem — a oração.

O resultado desses estudos ene-

ga-nns agora, em preciosa mono-grafia editada em Portugal, tra-duç&o de Eduardo Pinheiro (Livra-ria Tavares Martins, Porto).

Lemos no prefacio: "Falar da

oração .aos homens modernos, pa-recerá, à primeira vista, lnutll —

Mas não será Indispensável que co-nheçamos todas as atividades de

que somus capazes? A atrofia dosentido do sagrado é tão preju-dlclal como a atrofia da lntell-gencla".

O presente ensaio está admira-velmente condensado em sele ca-

pltulos, com uma breve lntrodu-ção e conclusão. Mas que afirma-ções claras, firmes, decisivas econvincentes!

Carrel define a oração, estudaa sua técnica, analisa-lhe os efel-tos pslco-flslológlcos e proclama,bem alto, a sua necessidade e ab-soluta atualidade. ;

São de tal ordem as repercussõesda oração sobre o corpo e o espl-

AS WELICIOSAS CAVALINHAS

são escolhidas a dedo...são escolhidas a dedo... ~J

_____________0fj__f____\

COMO todo pescado que entra na pre-

paração dos produtos Rubi, estes

deliciosos peixinhos passam pelo exame

rigoroso do Mestre Dom Peixito. Somente

cavalinhas de raça, da mais fina estirpe

submarina,-têm, assim, oportunidade de ser

transformadas nesse aoborosisÍRsimo prato

que são o» Filés de Cavalinhas Rubi! Ex-

perimente-oB na primeira ocasifto, É um pro-

duto g irantido pelo conBagrado nnnv> Rubi.

EMPREIA IAABILIMA PitflIllllOÍI OA P,iCA S/A,

IIIA I.- Df MAMO, ft ¦ »•" AHPA» - Hl, •-..HIMHIQ Dt lAHIKO

MtBíimWmltWtT '-'¦¦ «^"«a»******'y^P^-^^-1* ^WWW

/ ntill I i I H.1'1 I pimm

rito que ele não trepida em com-parà-lá a uma glândula de secre-ção Interna, como a tiróide ou asupra-renal.

No decorrer desse brilhante es-tudo, que merece a maior divul-gação, constata-se, com agrada-vel surpresa, que muitos dos con-reitos rio Ilustre cientista, que nãoí teólogo, coincidem com os pos-tulados. da ascética e os ensina-mentos da fé.

Carrel apresenta a oração comouma "élevaçáo da alma para Deus",Fala dela como de um' "estadomístico em que a conclencla seabisma". Diz que as "almas sim-pies sentem a Deus naturalmentee oram sem esforço". Que a ora-ção é "essencialmente afetiva e nãoIntelectual". Que tanto pode «erum "grito de angustia, uma quei-xa, um pedido de socorro", como"uma serena contemplação". E quesurte sempre efeito, tanto maiorquanto for mais freqüente.

Mas o escopo primordial do seuestudo é fazer ver que a oraçãoconstitue uma otiviriude básica,uma profunda e sutil jiecessiífrcr/eL

i.da natureza, que não é licito des-prezar.

O abandono da oração, diz ele,atrofia a personalidade. Não- hádúvida que ê um dos fatores daneurastenla contemporânea. O ho-mem sofre porque não ora.

A ciência física penetrou na ati-vldade básica da matéria. A ciênciafisiológica, com Carrel, fez o mes-mo com o homem. A oração é aatividade por excelência do com-posto humano.

A energia atômica é oriunda donúcleo, a parte mais Intima da es-trutura da matéria. A oração —energia espiritual — brota, se-gundo Carrel, do mais profundoda nossa natureza. Eqüivale a dl-zer: do núcleo que é a alma.

Enquanto a forma material daenergia básica se origina por de-slntegraçâo e tem por termo a aná-Use, a forma espiritual da ener-gia, que é a oração, concentraas faculdades sômato-psiqulcas numúnico objeto — Deus. Ora-se, acen-tua Carrel, "com todo o nossoser", E assim procede de umasíntese e leva a uma síntese: a ln-tegraçao da personalidade, que éo constitutivo moral do homem.

Este não se desenvolve, totalnien-te, sem o concurso tle t&o pode-roso e insubstituível melo de per-feição. A oração, assinala • o seuilustre Intérprete, "não é um atode fraqueza ou covurdla. Orarnão é, como pretendia Nietzsche,"verffon/ioso". Ao que podemosacrescentar o que jã dizia Lamar-tine: "A oração é o mais Intenso emais nobre dos atos do pensa-mento".

Para o sablo flslologlsta francêsa oração eleva o homem ncima desua estrutura mental, hereditáriaou adquirida. Por ela os retarda-dos, débeis e Ignorantes logrammaior rendimento de suas facul-dades. ao mesmo tempo em queos fortes e equilibrados por elaescalam os supremos degraus dapersonalidade.

Clama Carrel pela criação delííiofos de pae, nos centros urba-nos, como um refugio onde o an-gustládo homem do século XX en-contre repouso e ore.

Essa cura pela oração jft se faznos exercícios espirituais. As Casasde Retiro sfto as Ilhotas reclama-

.das por Carrel. .Faltou a Georges Dumas, o cl-

entlsta da "expressão das emoçõese dos sentimentos", a análise domais expressivo sentimento hu-muno, em que se estabelece o maisbenéfico estado emocional: a pleda-de, que no dizer de Sfto Paulo atudo é utll.

Carrol anallsou-n, como o podiafazer um sablo o um mostro,

Km "O homem, esse dosconlie-cido", elo assegura: "O nnr,so des-Uno está em nossas mftos",

Com esse iflniaolonal estudosoliid n ninçnn fi pomo se aerca-rnntAftHft! em nossas wrtos jmsd/s,liam nnir,

Se, oomp eeiilHtm de soleneinen-to pronlaniflr ou BltntiiUi dnliíimhfi Htnmlri), n Impeuiilwi i\hhon t> "uni kó mundo ou ne-nhuiii", í |ií|s iiiMi.nu iihh ns «íin,IfHA » KUPlTfl " *>r)niwlli1flFA ii im*.(ill Inioaiu ii Inilívlrtuo, iinirim ntm>|0{lAfJA e fUiHl d* Iibiujos* ili-HilftijTal tun ii i>ri«iiiruj0'lp inliuilUa,flfll* Itl t> IlhllHll 'illll «ii minlíJMl * iuh í tri iilfíin" Mlll* I tfH1'U ijíHl tua h \)\i\m |))i)ilils) !iug

EM SEU DISCURSO no Dia do Exér-1

cito, o general Eisenhower repetiu ]o tema' do general MacArthur : "Ameta é a renuncia universal à guer-ra.... com certeza".

Isso seria possível, presumlndo-se queos governos das Nações Unidas qulses-sem mesmo agir, isto é, tornar o pactoKellogg-Briand uma realidade e abolirtoda posslhllldade de recorrer-se à for-ça como instrumento, de política na-cional.

Mas os Estados Unidos não podemdesarmar-se baseados nessa suposição.A União Soviética, ditadura dirigida porum partido de ambições mundiais epor uma filosofia que prega a luta vio-lenta como único caminho para o pro-gresso, está reconstruindo um Exércitode IS.000.000 de. homens, adicionandono\'as forças armadas de Estados vizi-nhos e fazendo prosélltos de seu par-tido internacional e instrumento entreos povos de todas as nações.

O nosso governo, segundo me parece,deixou de Iniciar um movimento radicalpara a abolição da guerra, enquantopermitia a decadência rie nossas defe-sas militares e a desorientação em nos-sos problemas internos: colaborando, áomesmo tempo, em decisões políticas que.criam fáceis oportunidades para umagressor poderoso e a probabilidade deuma nova guerra, depois rie nos colocar-mos na melhor situação para perdô-la.

E .assim, estamos, simultaneamente,entrando numa corrida armamentlsta eatando os próprios pés.

Enquanto a guerra for uma posslbi-lidade, deve ser axioma da politica ex-terna americana nunca permitir que seforme uma situação na qual QUAL-QUER potência possa atacar-nus e der-rotar-nos, sem que nos seja possivel der-roté-la. Enquanto a guera for uma pos-slbllidade, devemos tomar uma folha aolivro da União 'Soviética- e considerarcomo nossos possíveis agressores todosos paises que sejam bastante poderosospara se arriscarem a uma tal aventura.

A Unifto Soviética estará, em situa-çfío de fazè-lo, se controlar a Europa.E poderá controlar a Europa, so con-trolar a Alemanha. Nossas diretivas po-litlcas estão conduzindo inexoravelmen-te para essa direção, O acordo de Pots-dam foi, para os Estados Unidos e aGrã-Bretanha, o ato politico mais de-sasl.roso desta guerra. Graças a esseacordo, estamos criando quase a certe-za de que a Alemanha produzirá, nãoum novo Hitler, mas um novo Tito, pa-fa somar atividade, ciência, engenho eaptidão militar germânicos aquilo quejá é o mais poderoso Estado militar so-bre a terra. Será a "politica de vlngan-ca" alemS do íuturo, se continuarmoscomo estamos.

A política negativa americana, aliadah fome, inevitavelmente produzirá umTito alemão, para combinar uma purgaed elementos anti-comunistas (chamadoscolaboradores nazistas) cnm o patrlotis-mo e vingança, dirigidos contra o oci-dente.

E contudo, Potsdam não foi uma di-retiva política americana. Nós nos com-prometemos com suas Insanlas sem pse-yidénclai discussão ou aprovação doCongresso,

A que este escreve quer que os re-gistros lhe consignem o nome, peranteo. povo americano, em sua atitude deadvertir contra os resultados quase cer-tos, dessa .politica, para nossa llberdã-de e segurança, e dc Insistir em quetenhamos um gesto radical pela aboliçãoda guerra. Se isso falhar, saberemos emque posição estamos.

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Assim como Hltler, durante o partarusso-germánico, transferiu ou desenvol-veu para leste as industrias, visandoproteger a produção contra os bombar-deios aéreos britânicos e a invasão pelooeste, estamos agora ajudando a trans-ferir toda a industria pesada alemã para io Interior do complexo militar sovlé-tico, ou destrulndo-a. As Industrias pe-sadas sileslanas, tchocas e austríacas,que eram de incomparavel valor paraHitler, as minas de cobre da Iugosláviae todo o petróleo da Europa — po-lonês, rumeno e austríaco — estão àdisposição dos Soviets. Os campos petro-11 feros poloneses foram tomados pelaUnião Soviética de um "aliado"; o pe-troleo austríaco, originalmente descober-to e desenvolvido pela Iniciativa amerl-cana, está inteiramente em mão dosSoviets; o petróleo rumeno, que pertenciaa firmas americanas, britânicas e ho-landesas íoi tomado pelos Soviets semcompensação.

Os próprios Soviets afirmam que suasreservas de petróleo são superiores Ssamericanas, sem o petróleo da Europa,E agora, com toda a probabilidade, osSoviets adicionarão o do norte do Iran.Tudo isto está ã disposição dos Soviets,dentro de um complexo terrestre con-tiguo. ,

Das grandes industrias pesadas, »única que ficou na Europa íoi a rioRuhr-Sarre. E esta, estamos empenhadosem desmantelar. Os Soviets não neces-sitam do Ruhr para irem à trança.Qualquer proposta de europeizar o Ruhrencontra uma exigência de participaçãosoviética, embora não haja participa-çfio ocidental na industria pesada alemãdo leste. ..

Os mais recentes decrejos para a Ale-manha proíbem mais 14 industrias, ln-clusive as de gasolina, petróleo e bor-racha sintéticos, e procuram estabelecerpara 70.000.000 de indivíduos o padrãode vida de 1932 — o ano de maior de-semprego e intranqüilidade, que trouxeHitler ao poder. ,

A Alemanha pode possuir Industriasleves, mas estas necessitam de ferra-mentas, petróleo, borracha, maquinaria,metais. A Alemanha sé pode pagá-losse exportar mercadorias de consumo.Mas exportar para quem ?. N&o Paraos Estados Unidos, de certo ! A Alemã-nha só pode encontrar um mercado cuma íonte de abastecimentos roclpro-cos na União Soviética. Sua unlca es-oeranta de manter seus operários em-.regados, no regime aluai, é ligar sua

economia aos Soviets, exatamente comoua Industrias leves ria Europa de lli-tler tinham de trabalhar com proprie-

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ao lado de vozes americanas eindo-espanlidlas da força de Archl-halde MacLeisli, no seu livro -"A time to speak" — e de Fran-cisco Ayala em "Razón dei Mun-do" — onde tentou um agudoexame de conciencia Intelectual.

A poesia, como expressão máxl-ma de entendimento entre os ho-mens - arte que fala todas aslínguas e aproxima todos os povos— salvará o mundo pelo seu poderlírico de Irmaná-los. Há dois milanos ecoam pelos caminho-: da hu-manldade a Grande Voz do sermãoda montanha. A poesia ainda holetraz a essência dos lírios do vale,lírios que às vezes se assemelhama espadas, na Imagem de GarciaLorcn. E os poetas nunca devemesquecer que "os céus sao os céusdo Senhor, mas a terra Ele a deuaos filhos dos, homens". (Salmos,115).

oo-o-o

oA poesia está viva como est&o

vivos os anseios dos que morreramem Dunkerque e Stallngrado. Oseu destino será sempre o mesmodo mundo porque passarão os Sls*temas, mas p Verbo nfto passará, ,Náo conheço escritor, por maistalento que possua, qne transformea mentira em verdade. Ma obrade arte, a forma quando nSo maiscorresponde ao conteúdo, vai aos

poucos se decompondo. A liablll-dade pode perdurar, mas o somserá de prata falsa.

No Inicio da literatura latino-crista, quando ainda nâo haviamaparecido as grandes vozes da artecrista, muitos escritores vestiamas suas idéias com as túnicas pa-gfts, mas só se afirmaram quandoencontraram novas formas de ex-

pressão. Quando certas formas devida entram em decadência ar-rastam. na sua queda, a forma ar-tistlca de sua época, uma vez quenào mais corresponde ã realidadeda vida. E as novas formas devida, adivinhadas ou pressentidaspela sensibilidade do artista, vao

se realizando e criando os seus

grandes Intérpretes. No primeiromomento acontece que os lntérprc-tes n&o estão ft altura de apresen-tá-las claramente com toda a sui

força e as manifestações, lmprecisas ainda, correspondem, Justamcnte, a um período de lncompreen-sao e aperfeiçoamento no gosto do

povo. Quando a poesia encontra asua linguagem pública, cessa o de-sentendimento. O artista deve, por

Isso mesmo, pelejar como artista,sem jamais se separar do seu povoe de sua terra para encontrar oseu meio de comunicabilldadc, asua maneira de expressão. Para

tanto n5o precisa se abandeirar apartidos politicos, basta somenteser verdadeiro e nao falsear asfontes que fertilizam as suas emo-ções, dando saude e boa cor àsmanifestações do espirito. Sai assimo poeta cumprirá o sou destino.

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pág. Cinco DIARIO DE NOTICIAS Domingo, 21 de Abril de 1946

«PIUMA AL VENTO"(Conclusão da •»»¦* página)

.«t- n erandeza da sua dor, brilhandoV.brancura do mármore, desgrenha-a. as lágrimas a lhe descerem pelo°o»to,

os olhos íulglndo ensopados de lá-

grt\naSver a escultura montada, tremi,inuilo era demais para uma dor e paraÍL paixão. Era a perpetuação de umae de outra diante da vida que nadamm rie perpetua.

insisti com Maria Clara para quenão

'mandasse aquilo para* o cemitério,™rn a sepultura do noivo.p pia -.orrlu rom uma amargura dila-..rante. Mandaria. A vida, para ela,ínri aquele amor: morto este, estavaíio mundo tudo morto! Só havia ama-An nauele homem: dera-lhe tudo queo coracüo podia dar e, Já que ele mor-«ra sentia-se contente cm morrertambem! NSo amaria mais ninguém;-so poderia mesmo amar porque haviacasto naquele amor todos os impulsosa-i' .ilma! Queria viver nas cinzas da-«Sela paixão infeliz, como vivera nohalo dos sonhos de. noivado! E viveriaalé nuc Deus tivesse pena da sua dcs-p-aça e a chamasse para porto do noi-vn querido'.

Aos 19 para os 20 anos, Iodos nóstemos a cabeça estonteada de um mis-«cismo doentio.

Quando somos novos, vivemos no erro,tmaeinando que só »e pode amar umavn na vida. O erro é grave. O eoraçSo„•:-, é nenhuma pilha elétrica que es-sota uma determinada carga de ener-«Ia O amor é uma sensação. Pode-seamar «ma vez, duas. três. da mesmamaneira nae portemos ter dois- ou mais,ustos, uma alegria, duas, milharesjp',-,4 O amor é eterno e tudo que é•terno se renova.'

Maria Clara tinha 19 anos. .Nessa ida-oe ama*se com a alucinarão, nSo seii ir, a rom o senso.

\ inauguração do monumento rio ce-m|»írio foi num domingo pela manhã.Too'a a cidade lá esteve: O Alberto Cou-tml-n deixara um nome fulgurante e.alem disso, havia em toda a -gente, acuriosidade naturalisslma de ver a bo-leza e o esplendor daquela esculturatjnoelonanle.

Quem falou no momento da Inaugu-r.,'--,o. a minha querida amiga deve re-conhecer. Foi o Ourar Viana, aquelebelo rapaz que se está fazendo o maisradioso dos poetas dn ceracão dos no-vos. Um discurso admirável, simples,vibrante, com um calor de sinceridadeque locava o coração, com uma bele-

DR. Mi VÂ7 DE MELLOCLINICA DE CRIANÇAS - n-icnt. da( nlv-r-lrlaile - Diarliim.ntr. à» 15 h».¦.riici.Bi.inn. KS (Erl Ouvidor! - S» 51»

a 511 - Fi.n»: '3-l>-iM Ke» I Í7..MSÍ

za de forma que Impressionava e co-movia.

Chorei. Eu que sou forte para as lá-grlmas, náo tive forças para as conter.

E, caso i-ingular! Maria Clara náochorou. Ouviu o discurso de pé, cabeçabaixa, imóvel, estática, estática como asua imagem reproduzida no mármore.

Dois dias depois ela me pediu quetrouxesse o Oscar Viana t sua casa,

Posso afirmar a minha querida ami-ga que vi naquilo apenas um gesto degratidão.

Foi para mim realmente uma surpre-sa quando, uma semana depois, noteique Maria Clara estava apaixonadapelo rapaz.

Tudo e tudo ela fez para sufocaraquela nova paixáo e para esconderaquele novo impulso. Impossível. O co-raçáo è muito mais exigente que aspróprias exigências da vida.

Em pouco tempo a cidade sabia. Emterra pequena como a nossa, estas col-sas tomam um vulto incrível e' sofremtodns os rigores do ridículo. O res-peito que toda a gente tinha, dias an-tes, pela maravilhosa escultura do ce-miterio, transformou-se em troças lm-piedosas. Maria Clara recebeu o ape-lido de "moca de mármore", de "mu-lher de pedra" e outras pachuchadas.Os garotos cantavam pelas ruas, ao somde música repinicarja, uns versos hor-riveis, alusivos a escultura.. Eu sentia em Maria Clara o grandearrependimento de ter perpetuado a suador, cm mármore, na sepultura do noi-vo desgraçado. Agora ó que ela viaque. quem tinha razão, era eu. O amoré eterno c. por ser eterno, sc renova.

Mns tudo acabaria bem., se náo fosseaquela rena imprevista que veio abalara cidade. »

Era numa noite escura, Já perto damadrugada. O i-uarrla do cemitério dor-mia quando ouviu um ruído de martelovibrado em pedras.

Ao que cie conta, náo fez grandecaso. O ruído, no entanto, continuava,ora forte, ora fraco, mas Incessante...Levantou-se e seguiu, na treva da noite,em direção das marteladas. Ao longedivisou um vulto que se esguelrava porentre as cruzes das sepulturas.

Gritou.O vulto saiu a correr pelas alamedas

cnsombradas de bambus. O guarda cor-reu tambem. ao enralçu, grilando. Mas,o cerrado de hambús escondeu tudo.

No dia seguinte, ao amanhecer, a cl-dade fervia num prurido de novidade.

O monumento, rom que Maria Claratinha querido perpetuar o seu grandeamor pelo primeiro noivo, estava nochão, aos pedaços, mutilado a mar-teio.

Durante duas semanas a pobre moçaesteve de rama. ardendo em febre.

Quando fui visitá-la, notei-lhe na máoesquerda um dedo ferido, envolto emgase, que ela me procurava esconder...

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<ConclusOo da 1> página)cristianismo é a rellgISo dos po-bres, dos humildes, dos desher-dados, dos perseguidos, dos espo-liados. Este pensamento impregnatodo o Evangelho, desde as condi-ções humildes em que nasceu Je-sús até os sofrimentos do Calva-lio. . O Cristianismo íol fundadopor um operário, que sempre des-denhou as riquezas deste mundo.A vida dos Apóstolos é um exem-pio de desinteresse pelos bens ma-terlals. Nao há nos Evangelhos,nas lições dos Apóstolos e dosDoutores da Igreja, assim comonas Enclcllcas, uma admoestaç5osequer contra os fiéis qué se colo-caram ao lado dos espoliados con-tra os espoliadores. Pelo contrario,há sempre amargas advertências eaté palavras caustlcantes de con-denaç&o aos que, dizendo-se cato-licos, esquecem a lei da caridadee se põem ao lado dos ricos con-tra os pobres, dos opressores con-tra os oprimidos. Estes nem maiss&o cristãos, porque negam Deusque 6 Amor.

Erram a porta os quo pensamfazer da rellglfio arma de defesade seus Interesses nem sempre le-git.lmos.

Se o Cristianismo defende a pro-priedade privada, ele náo o fazem termos que sirvam à burgue-sla capitalista. Porque a sua dl»vergencla fundamental com o co»munlsmo ateu é no terreno esplrl-tual. Na ordem econômica, elejainais serviu ao capitalismo bur-gues. Basta ler as EnclcllcasRerum Novarum, QvarlragrísimrjAno e Divinis Rèdemptorls. E seo burguês capitalista quiser escan.dallzar-se com o seu erro, leia SSoJoão Crisóstomo, S. Basilio, SantoAmbroslo e Santo Tomaz. Se a Igre-Ja aceita a propriedade privada,tambem nâo condena a proprleda-de comum. A propriedade privada,no conceito cristão, não é a do ln-dlvlduallsmo. Você sabe disso mui-to bem. Até "nos círculos católl-cos que freqüenta", sustenta-se.com razão, como v. diz, que "a so-clallzação dos meios de produçãoEM GERAL é, na ordem econômt-ca, a única barreira que nos separado socialismo". Friso o EM GE-RAT,. para tambem ressaltar que o•iatóliro deve admitir a graduale progressiva socialização' dosmeios de produção, a medida, quea exigir o desenvolvimento mate-rial rio pais, Isto é, n mediria queo bem público a reclamar, poissegundo vocô, é o próprio Pio XIIquem reconhece que, "vistos oaabusos praticados por poderosasentidades particulares, o verdade!-ro bem público reclama, em certas

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circunstancias, a socialização de al-guns meios de pr.odução",[-¦>. Não tem, póls, razão você,

j) quando se faz porta-voz doseu circulo e lnqulna de aca-

tóllco o Manifesto da Esquerda De-mocrátlca, onde não se defendeoutro ponto de vista senão o pormim expresso aqui. Na ordem eco-nômlca. ali se pede um programade reforma econômica, "inclusive

a gradual e progressiva socializa-ç5o dos meios de produção, à me-dida que a exigir o desenvolvi-mento material do pais", depois deconsultado o povo através dos pro-cessos democráticos. Ora, é Isso

precisamente o que, sem escãnda-lo. pode pleitear um católico paracorrigir a tremenda Injustiça daeconomia capitalista burguesa,dentro da definição do direito de

propriedade privada que a Igrejasustenta.

Vou recapltular, não para vocêe os estudiosos do assunto, maspára os católicos desavisados, adoutrina Cristã sobre a proprle-dade. a fim de que eles não setransformem em tropa de choqueda burguesia capitalista.

A Igreja ensina:a) — que é um direito natural

do homem a posse da quantidadede bens exteriores, que for Indis-pensavel à manutenção e ao de-senvolvlmento normal da existênciaprópria e de sua farrfllia;

li) que, conforme G. C. Rut-ten, o. p. ("A Doutrina Social daIgreja", pág. 116), "o minimo quepor direito natural deve ter o lio-mem não é, segundo Santo Tomaz,senão o que é suficiente para "bem

viver". A natureza não exige ab-solutamente o supérfluo. Poderáter direito a este e mesmo o dl-relto de se utilizar dele, mas nãoserá um direito tão estrito; e ouso que fizer do supérfluo não lheserá exclusivo como o dos benspossuídos por direito natural".(Bulletln Thomlste, set. nov. 1928,pág. 343). "O homem não está au-torlzado — tambem escreve Pio XI— a dispor, ao sabor de seu ca-prlcho. dos rendimentos que nãolhe são Indispensáveis para vivercom docência e consoante a suaposição" (Rutten, ob. clt. pág.117);

c) — que, nestas condições, odireito de propriedade tem um du-pio caráter — Individual e social-- Isto é, que ninguém pode privaro homem do direito de possuir osbens necessários & própria manuten-ção e lí de sua família, mas noque se refere aos bens superabun-dantes, "a autoridade pública pode.com o maior cuidado, especificar,considerada a verdadeira necessl-dade do bem comum e tendo sem-pre em vista a lei natural e dlvl-na. o que é ou não licito aos pto-prietarlos, no uso dos própriosbens" (Pio XI. Qmdragéslmo Ano)

d) que é preciso, pois, "dis-

tlngulr nas riquezas a posse legl-tlma do uso legítimo", como obser-va Leão XIII, que ainda esclarece:"E* licito, disse Santo Tomaz, eaté necessário à vida humana queo homem tenha a propriedade debens. Quando se pergunta qual [deve ser o uso desses bens, a Igre-ja, pela boca do Santo Doutor,nfio hesita em responder que, aeste respeito, o homem n&o deveter os bens externos como pro-prios e sim como comuns, dc modoa fazer participar deles os neces-sltados. Diz o Apóstolo: Ordenaaos ricos deste século riar e co-viunicar o arm possuírem" (.RerumNovarum, páK» 75).

e) — que, segundo Pio XI, nemLe5o XIII nem os teólogos "ne"ga-

ram ou puseram em dúvida algu-ma vez a dupla espécie de proprle-dade, dita Individual e social, con-forme pertence aos Indivíduos ouao bem comum". "Portanto —

aconselha adiante S. S. — faz-semister precaver-se com cuidado,para não bater num duplo esco-lho. Pois que, como negando ouenfraquecendo o caráter social epúblico do direito de propriedade,cae-se ou se abeira pelo assimchamado individualismo, assim re-

pelindo ou atenuando o caráterprivado e individual do mesmo dl-relto, preclplta-se necessariamenteno "comunismo" ou, pelo menos sepassa pela fronteira de suas teo-rias" (Quadragésimo Ano).

f) — que, ainda é Pio XI quemfala. "Em primeiro lugar, o queimpressiona a vista, é que nos nos-sos (lias não há só a concentraçãoda riqueza, mas o acúmulo de umpoder enorme, de uma posse dcs-pótlca da economia na mão depoucos, e estes freqüentemente nãosão proprietários, mas slmplesmen-te depositários o administradoresdo capital, (lo qual porem dispõema seu gosto e prazer. Este poder tor-na-se mais do que nunca despótl-co naqueles que, tendo em mão odinheiro, agem, como donos, do-minam o crédito e governam osempréstimos, de sorte que são elesde algum modo os distribuidoresdo sangue mesmo, de que vive oorganismo econômico, e têm emmãos, por assim dizer, a alma daeconomia, de maneira que ninguém,contra a vontade deles, poderiamesmo respirar. Tal concentraçãode forças e poder, que é quasea nota especifica da economiacontemporânea, é o fruto natu-rnl daquela desenfreada liberdaderie concorrência que deixa sobre-viver somente os mnls fortes, Istoè, os que mais frequentrmenteusam du violência nn luta e osquo têm menos escrúpulos de con-ciência" (.Quadragéulmo Ano),

Depois disso — meu caro amigo— nfto sei como podem os dos"circulo» católico» que v. froquon»tn" riníonriiM- 0 conceito lllicrnl nuhiirgu*. rtn propriedade c o queo mnls trlMo. o "caplt»ll»n.o bur»(¦u/iii", isto «, "o nfto meno» fu-nesto 0 iif»ifl«t»vei internsoionAlii»nm btnoarla nu Imperlallimo in.l«rniii'lnnnl dn dinheiro", ••nmn oilPülgiM Pio XI, li» iQiifirirnoAtlmoAno, pA». «Tii• \ Mu», por fim, Mlranhi wel()) itni» mi mi*.» niiiliieiilidíi»

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é que Impõem a seus filiados, velada ou declaradamente, uma fl-losofia da vida. Nos demais, cr.iii;um ílca livre para adotar ou n';<-a religião que preferir.

Dlr-lhe-el ainda mais, todavia.Convivo, no mesmo partido ou emqualquer organização, com mate-rlalistas e ateus, porque tenho aIndependência moral que vem daminha fé. Procuro, pelo exemplode minhas atitudes e de meus atos,tanto quanto me permite a minhafraqueza, convencê-los de que oespirito do Cristianismo nfto éaquele reacionarismo atroz que,inadvertidamente, os do seu "clr-

culo" fazem pensar e que tem atas-tado de nós o proletariado. Pro-curo. assim como os demais ca-tóllcos de outros Partidos popu-lares, mostrar-lhes, pela ação, quea Igreja não é nada daquilo deque a acusam os seus' Inimigos.Mais do que simples palavras, osque sofrem as Injustiças da ordemeconômica existente, querem atoshonestos e decididos dos católicos.E' isto tambem o que pede Pio XIna sua Carta aos Bispos de Fran-ça. A Igreja, preservada a éter-nldade de seus dogmas, não podeser estática; ela é um organismoem marcha para a írente.

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(Conclusão da 1.» página)como palavra. Mais exatamente, aexpressfio pela linguagem deveriaser a morte da palavra. A presen-ça do sentimento feito pensamentoeliminando a idéia d'e palavra peloaproveitamento de sua realidadefuncional.

Porque a palavra, como tal, des-tról o sentimento — eis o que nossugere Clarice Llspector. "Nfio éisso o que eu queria, nSo é a mes-ma coisa, vocês têm de. ser o queeu pensei do que senti, e n&o oque eu pensei que senti" — pa-rece dizer a autora em face daspalavras que se oferecem. Paraela a palavra não é escrava — émais do que Isso : é sêr cujo san-gue lhe Interessa, para recriar ou-tra vida que nfio a vida da pala-vra. A função desta é dar-se, é seentregar Inteira à vida nova queela própria recriou. A palavra bas-tando-se a sl mesma n&o estabeleceligações, sfto tijolos que se negama.ser parede. Quanto mais cáml-nharmos na idéia de parede, maisnos afastaremos da Idéia de tijolo.Quanto mais caminharmos na eli-minaç&o da Idéia dé palavra maisnos aproximaremos do sentimentorecriado. E' preciso recriar napalavra o sentimento, fazê-la sen-timento, em resumo : é precisosentir a palavra. Esta a liç&o quenos dâ Clarice Llspector.

Com tal domínio lingüístico, con-segue efeitos de certa musicalidadeque é ainda elemento de sugest&oe se completa no entrosamentocom os demais valores de expres-sâo artística : "Ele falara tfto gra-ve, ele falara tâo belo, o rio ro-lava, o rio rolava. As folhas co-bertas de poeira, as folhas espessase úmidas das margens, o rio ro-lava" (pag- 8)- As vezes essa musi-calldade nos embala, nos faz des-llzar suave até o completamentoda frase, e depois a frase seguintese desdobrando mais, se comple-tando na outra, e ainda a outrasugerindo ritmos, despertando eo-lorações harmoniosas em que a'atenção se espraia, se entrega l&n-gulda e esquece... E' preciso lerde novo todo o período, captaragora o sentido t&o racional daspalavras se sucedendo, como se ti-

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véssémos absoryldo da. primeiravez todas as suas sugestões de core som e as deixado despidas, ex-postas áo olho claro e aberto daoutra ressonância de uma lógica¦mais intima. Entfio, Já somos Mnl-ciados'' na captação de cada senti-mento sèu. IrileiaçSo que principia *rompendo as . limitações no viciodo sentido formal das palavras, pa-ra que possamos, assim libertos,entrar em contacto com uma novamaneira de ser. Este livro ê umamaneira de ser,

Quase acrescentaríamos*, uma ma-neira de ser diante do tempo. Háum indlsfarçavel sentido de der-rota dà natureza humana 'no tem-po, que nem a lembrança nas úl-tlmaS páginas do lustre "prenden-do em sl á luminosa transparen-cia alucinada pela primeira vez to-do aceso" consegue redimir, comoum retorno â Infância, retorno aoque ficara e náo fora visto. E arazáo desta derrota está no pto-prio desejo sensorial e sensuáliza-do de infância, qu, mais precisa-mente, no esforço de reter a ln-fancla. Aqui, a vitoria sobre o tempoé tentada unicamente numa trans-mutação de valores em què a nos-talgia da infância violenta a possi-bilidade de seu próprio completa-mento. "Perdi minha oportunidadena infância", reconhecerá Virgínia,tocando com as mãos o destino dia-rio de seu corpo, no fundo daderrota já irremediável. E a per-gunta da menina no trem, "tufica? tú fica?" a aterrorizava por-que ela era precisamente a mu-lher que n&o quisera ficar ,e fl-cara. Ficara, como um destroço,como um trapo, como uma mulhersegurando nas máos á antiga bo-neca cujo corpo de pano Já náooferece sentido algum. A sua der-rota náo velo da fuga para a cl-dade, náo velo da cidade, 'nem

de sua entrega a Vicente, náo , suaderrota não veio de Vicente, quepoderia salvá-la se ela houvesse seentregado a ele como matéria desalvaçáo. Sua derrota veio deuma perda de direção diante dotempo e de uma certeza de jáser vitoriosa por possuir a infância.Quando essa infância hão era maisdo que uma atrofia, uma ressonan-cia da memória estagnada e lner-me, ao fim um mero reflexo deDaniel, da floresta, de GranjaQuieta de suas tardes alucinadas:"Ela olhava. Em vão buscava ln-diclos de suaa Infância, do va-go ar de cumplicidade e temorque respirara. Agora..o casarão pa-recia receber mais sol. As callçassoltas dns paredes roldas haviamperdido a triste doçura e mostra-vam apenas uma velhice cansa-da e feliz". "Na Granja Quietarespirava-se agora, uma verdadesimples, quase sadia e arejada. Emcada quarto acender-se-la uma cordiversa mal se fechavam as por-tas? Nas vidas limpas e claras on-de nenhum anjo úmido se insinuariajamais, o milagre secara em hastesde ervas quebradlças ao vento —onde, onde estava'o que ela vivera?E percebendo a morte em cada umde seus moradores, tambem nãosabe que é a própria morteque ela vô, porque ela agora noultimo esforço por se libertar vol-ta-se para. fora e tenta fazer avida se repetir. Era inútil, a vida

se fora e ela ficara. Nisto, náo dl-remos a falta de piedade, mas tal-vez a falta de solidariedade1 da au-tora para com o destino falha-do de'sua personagem é lúcida eminuciosamente fria em fazer comque esta .se precipite passo a pas-so para a derrota inapelavel. E' umestado de desamparo total diantedo mundo, da vida e dis coisas,em que a deixa autora, pela nâo-Interferência na sua percuclerçtee desatinada análise do próprioeu, A gelldez dessa não-lnterferen-cia se desfaz no calor quase sá-dico da aparente naturalidade comque a autora arranja na cena íl-nal os meios de Virgínia depoisde morta ser tida ainda como uma.mulher perdida. Dal talvez aaparência de "arranjo", ao fim deuma das páginas mais sensivel-mente bem escritas que temos vis-to, que é a do atropelamento. Aautora não resistiu e quis assim,de uma circunstancia fortuita namovimentação da cena, completartotalmente a derrota de Virgínia,como quem golpeia um agonizante,talvez visando com Isso se eximirde qualquer aceitação de um fra-casso do sêr. E' um grito de vlto-ria da autora, como se exclamas-se : ela morre, mas eu não morrocom ela.

Muito teria ainda a dizer desselivro, a propósito de cuja autorahaverá por certo quem se lembraráde Emily Bronte — e neste sen-tido o comentário na aba do livroé uma sugestão tentadora aos me-nos avisados. E' que tal compara-ção não tem como Justificativa se-não o fato de serem ambas pode-rosamente mulher. Essa Impressãodecorrerá com exatidão menos dotema do li\h*o que da força e dotemperamento com que ele é tra-tado. Força e temperamento quesão toda a nossa esperança emClarice Llspector. Há um visívelprogresso sobre o seu primeiro li-vrc. À autora já sabe mais comque elementos pode contar, já seconhece melhor, Já tem uma no-çáo mais nítida de certos valoresartísticos, um maior policiamentode sua capacidade criadora. Sobre-tudo este segundo livro já é maisromance. Virgínia é mais do queuma personagem, é a própria ma-neira de ser do romance, como setudo nele existisse para realizá-lae completá-la : Daniel, na suaexistência brutalizada e profunda'-mente humana, como a Imagem deuma vida encerrada e encoberta daqual ela desgraçadamente se afãs-tou; Miguel, com o suave-rldiculode seus recalques, Imagem do queela jamais poderia ser. Vicente,Maria Clara, Irene, as duas odlo-sas velhinhas, o guarda do JardimZoológico, simples reflexos em suaalma de um mundo cujas direçõeselementares jamais chegaria aapreender. Somente Esmeralda en-cerrava uma lição, como Daniel encerrava uma esperança. Ambos seperderam no torvellnho cnm queela, a que perdera o segredo, fluíapara a morte sem saber.

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Domingo, 21 de Abril de 1946

n Serviço Francês de Informação, emjespacho de Paris, refere-sa h emoclo-.ante cerimonia realizada por ocasião«reabertura da fábrica de vidros de

Mbl de propriedade dos seus próprios

!J2S o vice-presidente do Conselho, ir.Elce Thorez. A seu lado estavam osTis mtis velhos vldrelros : Emile Bon-farde? com 90 anos, que foi preso em«69 por estar distribuindo boletins con-2 0 Pl-Wwltd de Napolefto III, e LouisRenaud, com 76 anos, um dos fundado-Sjdà Fábrica de Vidros, jm 1869.

O objetivo da visita do vice-presl-Amte do Conselho foi a entrega, por:„„#.!« titular, de 500 toneladas de car-$"oferecidas aos vtdrelro.T pelos ml-iãiroi de Carmaux e de Cagnae.

ri sr Thorez saudou a reabertura daíábrica operaria, fundada por operáriosbl K> anoi e fc qual está ligado o nome

Publicações«O EUCALIPTO" — O trabalho de

«dmiindo Navarro de Andrade, publi-«tó em 1939 pela- "Chácaras • Quln-ga?, «o cedo nfio terá outro que oíunlínte, pois encerra o produto de 25«o" de experiência» e observacOes emSSo do excelente espécime vegetal or -íuwrlo da Austrália. Realmente, o 11-K-„ "O Eucalipto" consubstancia- uma«rie enorme de conselhos e adverten-ríL técnicas, relacionadas com o plan-ilo produçáo e Industrialização da pre-doseMyrtacea. E' obra que nfio podedeixar de figurar nas estantes das em-««aas e agrônomos dedicados à solução§0 problema florestal no Brasil, umSos oue mais têm sido descorados emais urgentemente exigem atenção es-

^Dwídt-se o trabalho de Navarro deAndrade em 42 capítulos, desde a his-{Sla do "Eucalyptus" até fts suas pro

AnÉBS artificiais e seus efeitos sobre as colheitas e o pdode Jaurés. Em 1895, um grande mo-vimento grevista opôs a Sociedade devidros de Carmaux aos seus operários.A greve teve profunda repercussão cmtodo o pais, provocando o desempregoem massa. Foi então que Jean Jaures,o grande orador socialista criou, comgrande entusiasmo, uma sociedade paradar trabalho aos operários desempre-gados. As ações da nova empresa fo-ram subscritas pelos sindicatos e pelascooperativas. A 25 de outubro de 1896,Jaurés acenaeu o primeiro forno dnfábrica. Pode-se avaliar a significaçãodo gesto dos mineiros oferecendo a seuscamaradas vldracelros 500 toneladas decarvão necessário no funcionamento desua fábrica. Sobretudo, quando so sabeque esse carvão representa o trabalhode horas suplementares de trabalho dosmineiros que conseguiram permissão parnextrair o cnrvfio gratuitamente dasminas.

Referindo-se a esse fato, o vice-pre-sidente do Conselho salientou que .osmineiros ganharam a batalha do car-váo planejada pelo governo,, ultrapas-sando de 8 % a produção de antes daguerra. ' , .

Com efeito os mineiros de Cognac ba-teram o "record" de rendimento indi-vldual, elevando a produção "per ca-pita" de 1.210 quilos, em 1938, para1 350, em 1946. Isto é muito... masnáo basta ainda. Porque se a Françaproduz hoje mais carvão, ela é menosabastecida pelo exterior.

O sr. Maurice Thorez ratificou osdeclarações do presidente, sr. FelixGouln, quanto ft Injusta distribuiçãoda hulha alemã no segundo trimestrede 1946.

Após homenagear o notável esforçoda produção dos mineiros de Tam,Maurice Thorez declarou que a Françadeveria fazer um apelo aos seus aml-

canadenses e russos.

Por SIR ALBERT HOWARD, C. I. E.I-.1 do ClencH-, - Oonvrltrnt do ..TARIO W

(Membro do Cole-lo Im

E,á do "Eucalyptus" até ás suas pro- }W»g$^ d™ penses • ru«e.prledades físicas e «fâ^-^^V^^^ reerguimento, - acres-dan,'l° JíSHrií o^ue torna a obra su- centou finalizando a sua oração - de-end,. ProPJÍf. ° &ue torna a onla "

d antes d8 ludo, de nós próprios".ma mente originai. '

Árdua-e ampla a tarefa doagrônomo 110 Brasil

Poucos são os que compreendem asvadas finalidades da profissão

ele-

Escreve o agronomando Altlr A. M.Correia: "Lamentavelmente, poucos sáoos que, fora da classe agronômica, co-nhecem as elevadas finalldndes do agro-nomo, no exercício de sua altruistlcaprofissão. A fim de dar uma Idéia dasfinalldndes do trabalho dos ngrôno-mos, citaremos a sua colaboração nacultura do algodão, por exemplo. Pnrna maior e melhor produção do "ourobranco", o agrônomo não se aterá ápreparação do terreno, nem á semea-dura. ou, ainda k colheita; ele pro-curará obter, através da seleção gene-tlcn, uma semente melhor, que venhaa dar uma planta mnls apurada, cujoscapulhos apresentem fibra maior, mnlsresistente e de comprimento mais uni-torme, que a planta apresente um nú-mero maior de galhos frutireros, purarender mais produto em menor áreacultivada, que seja resistente fts pragas

« /)» doenças e qtae seja tambem pre-coce.

"¦'' ¦Estuda o agrônomo todos esses fa-

tores para, através da eliminação dosde efeito negativo (pragas, doenças c-demais causas que prejudiquem a boaapresentação) aproximar o produto dapadronização exigida pelo merendo, se-nâo melhor, trabalhando por obter plan-

Economia Popular

i

Capital esfragd.ro m evolução indus-trial da América Latina

Muitos cie seus paises ainda se encontramno estado feudal ou semi-feudal e se esque-

da necessidade de adquirir material moderno

cem

C~-gfo. 70,00

tas que, ocupando o mesmo espaço, ne-rjessltando dos mesmos trai os culturaise de idênticas despesas com trabalhado-res para o seu cultivo, apresentem umrendimento maior que as não seleciona-das o aperfeiçoadas.

Sem dúvida, o agrônomo poderá de-dlcar-se á administriu-fio de fazendas ouplantações concorrendo, diretamente,com a sua produção. Assim procedendoele aumentará os lucros da fazenda ouplantação, por conhecer u técnica, oamétodos e fntores mais eficientes quedeterminarão resultados melhores nacolheita. Contudo, em assim agindo, osfrutos do seu trabalho ficarão restritosa uma pequena zona e o papel primor-dinl dn ngrpônorrlo é o de um técnico,que deve procurar melhorar a produ-ção cm quantidade c qualidade, atra-vés da seleção é do aperfeiçoamento.

Como exemplo concreto é-nos dadoapreciar os benefícios'jft'usufruídos peloBrasil c, muito especialmente, pelo Es-lado de São Paulo, com o trabalhoeficaz do Instituto Agronômico de Cam-pinas. Essa benéfica Instiulção não con-tribue diretamente com o seu produtopnra o mercado paulista, porem, atra-vés do.s melhoramentos Introduzidos natécnica e na seleção de sementes e plan-tas. lem auxiliado, de forma notável,O desenvolvimento agrícola rio prósperoEstado de São rnulo.

A tarefa do agrônomo no Brnsll éárdua c ampla, pois, quase todos osnossos produtos agrícolas e pecuáriosestão necessitando de melhoria e aper-felçoamento, para aumentar a produ-ção e, consequentemente, tornar os pro-dutos mais baratos no mercado in-terno".

TODAS AS CORES SOLA DBBORRACHA DUPLA LONEX

FABRICA:

CALÇADOSSOLÉR LTDA.

VENDAS A VAREJO

R. Senador Pompeu, 169Esquina de Visconde da Gávea

(Perto do Quartel General)I EsqtI (Pe

Como passaram os adubos artificiaisa serem Integrados no uso geral? Qualtem sido o seu efeito sobre as colheitase o gado?

Como é bastante sabido, a industriado adubo artificial esta grandementebaseada nos resultados das experiênciasrealizadas em pequenos canteiros de trl-go no campo Broadbalk, em Rothams-ted. Os produtos daqueles pequenos can-telros, cada um de cerca de um acrede dimensão, estabeleceram quntro prin-cipios essencals: (D que o trigo podeser cultivado com sucesso unicamentepor meios artificiais; (2> que não re-sultam muitos benefícios do emprego doadubo naturnl; (3) que após um deter-minado espaço de tempo podem ser pro-

.duzldas pequenas porem frutíferas co-Ilícitas, sem o emprego de nenhum adu-bo, e. (4) que a espécie de adubagemnão posnue praticamente nenhum efeitosobre a qualidade do grão produzido.Porem, quando estes princípios decor-rentes de Broadbalk são aplicados naplantação de trigo cm larga escala, rea-lizariu nns fazendas mecanizadas, logoprincipiam a surgir dificuldades. A co-lhelta começa a sofrer de varias doen-ças de tungos — um novo e nfto vlsua-llzado fator surge em cena.

Este problema foi discutido em deta-lhe no Relato de Rolhamsteri para 3938(págs. IM a 26), mns não foi sugeridanenhuma explanação satisfatória. Alemdisso, quando os princípios de Rothams-ted são aplicados ãs vinhas e ao taba-co, quando a manutenção da qualidadeé quase tudo o que imporia, outro re-sullado Inqulelante tem lugar — a qun-lidade é rapidamente perdida. Aindamais, nas plantações tropicais, como asde cana de açúcar, o longo e continuadoemprego de adubos artificiais é seguidopela perda da resistência k doença epelo fracasso da planta na reproduçãode sua espécie.

Na ilha de Barbados, nas índias Ocl-dentais, que durante muitos anos esteve

Aspecto dos trabalhos num centro de pesqui

quase inteiramente devotada à produçáode açúcar, e onde, durante os últimos40 anos, os adubos artificiais substitui-ram os adubos de curral (um tipo rudede adubo dns fazendas), ns doenças vi-rulentas, seguidas pela perda do poderreprodutivo da cana, compeliram o go-verno da ilha a coletar um total de£171.810, sob o recente Ato de Desen-volvimento e Bem-estar Colonial, assimcomo dádivas que somavam £40,000,para desenvolver um Intensivo sistemade agricultura mista baseada em pro-cessos animais. Este plano agriculturalfoi recebido colorosamente como ummeio de salvar Barbados dos males e

íi/iciatssobre adubos

das conseqüências da especialização damonocultura. Em outras palavras, ocultivo da cana pelos métodos entáo ad-vogados provou redundar no mais com-pleto fracasso.

A historia da famosa aren produtorade batatas da Divisão Holnndesa de Lln-colnshlre, ao sul de Wnsh, nos propor-clona talvez a mais clamorbsa condena-ção ao adubo artificial, mostrando.queeste devo ser lncontlnente substituídopelo bom e velho estéreo. Há cerca de60 anos passados, esta área era quasetoda selvagem. Suas terras eram tãoricas que a erva que ali se desenvolviaera suficiente para alimentar e engor-

etanha

PRODUÇÃO DE TRIGOJVOS ESTADOS UNIDOS

Espera-se para o corrente ano agrícola a colheitade 1 bilião de "bushels" do aludido cereal

TENDE A SE DIFUNDIR ARAIVA NO RIO

Ação ineficiente da policia sanitária — 0 que sedeve fazer para diminuir o mal

O Departamento da Agricultura dosEstados Unidos calcula que a colheitaInvernnl de trigo no corrente ano Beráde 830.636.000 de "bushels", ' em com-paração com os 823.177.000 do invernopassado. Se a produção primaveril ex-ceder, romo parece provável, ft do nnoanterior, esto será o terceiro ano con-secutlvo que a produção de trigo nosEstados Unidos excede a 1.000.000.000de "bushels".

Essa colheita dos Estados Unidos, omaior produtor de trigo do mundo, con-trlburá para aliviar a atual crise ali-mentida Internacional. O calculo sobrea colheita da primavera não estará ter-rnlnnrin antes de dois moses, embora es-tima-se que a mesma excederá a 260.000.000 rio "bushels".

Revelou-se, Igualmente, que até o dia3 o de abril corrente estavam em poderdos lavradores 203.9ÍH.000 "bushels".da colheita anterior, comparailvamentecom os 238.386.000 dc "bushels" cm po-der dos agricultores na mesma data doano passado. Esta é a menor reserva detrigo desde o dia 1.- de abril de 194.1.

Os funcionários do governo estão en-vldando todos ns esforços para que essareserva seja posta no mercado, a fim

de acelerar ss embarques pnra os pai-ses necessitados. As reservas em poderdos agricultores sáo a única fonte ime-dlata com que podo contar o governopara exportar trigo pnra ns zonas ne-cessltadas. Este é o trigo que o De-parlamento da Agricultura procuraobter por meio do "Plano de Conheci-mento de Embarque", anunciado a se-maná passada,

O Departamento da Agricultura for-neceu a seguinte estatística de outroscereais em poder dos agricultores, ntéo dia 1." do corrente més:

Milho debulhudo — 1.071.900.000"bushels", em comparação com 1.325.152.000 do ano passado;

Avela — 578.568.000 "bushels", con-tra 426.438.000 do ano passado;

Cevada — 70.309.000 "hnshels", con-tra 84870.000 do nno passado;

Centeio -- 3.376.000 "bushels", con-tra 6.562.000 do ano passado;

Feijão — 29.785.000 "bushels", contra27.571.000 do ano passado.

O Departamento da Agricultura dizque, embora o centeio em poder dosagricultores seja em menor quantidadedo que nos Últimos 7 anos. a colheitaatual é uniformemente boa na. maioriadas regiões do pais.

dar um bovino sem o auxilio de qual-quer outrn substancia nutritiva. Quan-do aquelas velhas pastagens íoram ara-das para a plantação de batatas, osolo estava tão bem nutrido de húmusque colheitas fenomenais (quo atingiama 25 toneladas por acro) livres de doen-ças e possuindo a mnls alta qualidadeforam produzidas, e sua forca era man-tida ano após ano, sem que fossem em-pregadas quaisquer espécies de adubos.Mas esta vitalidade não durou multotempo. Primeiramente verificaram que ;era necessário adicionar-lhe super-fosfa-to, depois a aparência da batata su-geriu quo se empregassem certos com-postos de cobre. Muito logo o aduboartificial se tornou umnr egra. A quan-tldnde necessária aumentava constante-mente até alcançar 15 cwt. por acree até mais. Mas não é preciso que nosestendamos aos venenos que foram ln-suflados ft terra. Duas. tndlcnções alar-montes de que nem tudo ia rie ventoem popa começaram a se fazer sentir.A colheita do batatas tinha qunse com-plelnmente perdido o poder de repru-dução e uma nova doença — vermesde enguia. — tomou forma c espalhou-se rapidamente. A perda do poder dereprodução nas batatas de Lincolnshlreé indicada pelo fato de que, após duasou três colheitas, tiveram que ser im-portadas, a um nlto custo, sementesfrescas da Escócia, do norte de Gales,da Irlanda do Norte c de outros locais,de maneira a que fosse proporcionndaft colheita' uma nova e mais viva de-senvoltura.

O delegado chileno, M. Alsalon Dlez,sustentou perante a Conferência doBureau Internacional do Trnbnlho, noMéxico, a tese de que o capital es-trangeiro está auxiliando a revoluçãoIndustrial na América Latina.

"E' um fato geralmente aceitoque o capital estrangeiro é essencialft Industrialização da América Latina,quer venha dos Estndos Unidos, querdos países europeus. E' tambem geral-mente aceito que cada pais deve imporas nuas próprias condições para a en-trada do capitai estrangeiro, o quadeverá ser usado cm beneficio geraldo pais e não simplesmente para o lucroindividual dos capitalistas. Essas con-dlções podem variar de um pnls paraoutro, talvez, mas o que é essencial équo a introdução tio capital estrangeironão esteja ligada ft influencia estran-geira,— "Sem dúvida a introdução do ca-pitai estrangeiro está produziudo e háde produzir uma revolução Industrialna América Latina. Isso quer dizer queesses países necessitarão de trabalhado-res hábeis e bem instruídos, e que. por-tanto, a face educacional de nossos pro-gramas é da maior importância. Todos osnossos paises terão que rever seus pia-nos educacionais, promovendo em largaescala o desenvolvimento do trabalhoindustrial e agrícola.

"Muitos paises latino-americanos ain-da se acham no estndo feudal ou semi-feudal e se esquecem da necessidade deadquirir equipamento e material mo-demos. ,"Achamos tambem que é importanteque os nossos pnlses exportem suas ma-terlas primas em estado de heneficla-mento mais adiantado do que o deagora". ,

Acha tambem o sr. Diez que a In-fiação, relnnnle na América Latina deveser atribuída principalmente às "defi-ciências de produção", acrescentandoque "essa situação é especialmente se-ria no que se refere a gêneros nll-mentidos". Considera tambem como umanecessidade que os governos subvencio-nom a produção de alimentos, no sen-tido de aumentá-la, e recomendou quesó seja exportndo dc cada pais aquiloque não for necessário para o consumointerno.

O sr. Enrique Moreno Quevedo, do-legado patronal pela Colômbia, decla-rou, por sua vez, ft Conferência :

— "Confiamos em que os Estndos Uni-dos nos auxiliarão, não só no progra-ma de industrialização da América La-

tina, mas tambem atendendo fts nossaiprementes necessidades de transporto,remetendo-nos as máquinas de que tan-to necessitamos".

Acrescentou o sr. Quevedo que é es.sencial a elevação dos preços pagolpela matéria prima latino-americana,citando n esse respeito o café colornibinno, que "está sendo vendido agorípelo preço de 1940, e têm sido lnfrmtiferos todos os esforços do governo n(sentido de melhorar esses preços. Tenminou dizendo que o América Latinaapresenta "uma estrutura incompleta"em sua Industrialização, acentuando que,a sua industria pesada é multo peque-na, apresentando apenns fábricas rie te-cidos, de produtos alimentícios e de ma-terial do construção de casas.

"Precisamos — disse finalmente —•criar os novos elos, os elos que agoraestão faltnndo no programa de Indus»trialização".

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O fracasso dos plantações alimenta-dns com adubos artificiais não se ro-sume h colheita. Logo principia a afo-tar o próprio gado. Docnçns como o tu-beroulose, a mastite e o aborto conta-gloso tornam-se verdadeiras cnlnmlda-des ft medida que a fertilidade do tolodecresce.

Industrialização daAmérica Latina

O veterinário Benlclo Alves dos San-tos, um estudioso do assunto, escreveque, segundo as estatísticas atuais, veri-fica-se que a rolva no Rio de Janeirotonde a se difundi» enda vez mais. naosó nos centros populosos, como nos balr-

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ros, sil Ins, fa?.endas, etc, ond» a acaoria policia sanitária torna-se tão menoscflrlenle quanto mais distante se apre-sentam os focos da doença.

Tal doença, que outrora se restringiaapenns a alguns cnsos esporádicos, embairros afastados do centro, .hoje seencontra dissemlnnda por todas as zo-nns centrais do Distrito Federal, ofe-recendo aos olbos do público quadrostfio lamentáveis quanto desoladores, emque se verificam constantemente cüesraivosos pelos principais logradouros pú-blicos. atacando tudo o que pode encon-trar pela frente, fazendo, na mor dasvezes, cm uma só run, rie 10 a 20 vi-timas, conforme os numerosos casos as-slnalarios diariamente, tais como : —cnso n.» 2.021, 15 vltimns; cnso n.»2.157, Botafogo, varias vítimas; cason.» 2.099, rua D. Rosco, varias vlti-mas; caso n.« 2.149, Piedade, varias vi-timas; cnso n.- 2.204, Lnrgo do Carmo,varias vitimas; caso n.« 2.0S5, rua Se-nador Vergueiro, varlns vitimas, etc.

Apesar do serviço de protllaxla deraiva, rio Departamento de Medicina Ve-terlnarla, aplicar todos os esforços nosentido de contornar tais dificuldades,parecem lmprofleuos, visto que o pú-blico, o mais beneficiado com essas me-didas, nflo coopera para a realizaçãode tão importante campanha de inte-resse geral, muito embora oste serviçoseja feito por tócnlco daquele Departa-monto, sem ônus algum para os pro-prietarios dos nnlmnls. E' lamentávelque ante o perigo a que se cxpOem ospossuidores destes animais, em face dctflo grave quanto Indesejável doença,ainda se recusem leva-los nos postos devaclnaçílo, alegando falta de tempo ououtra qunlquer desculpa, visto evidenle-mente Ignorarem os distúrbios quo po-dem ocorrer cm seus Inres.

Qunndo neontece possuírem vnrlos nnl-mais (rfles, gntos, etc), levam npenns1 ou 2 deles a fim do atender a intl-mnclio do nepnrlnmento parn sun res-poetlvn vnclnnçflo, deixando os demaissob n abrigo do lar, simplesmente porcompaixão - segundo dizem — » queresuitn contraíram <> doença os nnoviirinndoH causando verdadeiro pânico ftsnessnns da cnsn o an público om gentl.

DlantO do luis iliricul.tnrioH iMiconlrn-.ins pnra »« Iívm n «feito in» urdimtnrefn em prol «I» N'1»'1" P-.l-H»-». tu*-na mluter nu» ii* "H»1» nulorldiidus riuimU e iwrtlmilnrm.mlu iln I), K„ InW-Hrnilnll llll H"U eluvitilil |i»|lllllll ll» |lllll'IO-tlmiiii H M» por imi» IUH iniihtliu.i pn»trimnnlu iiiiclimnl, lomem »* .t.-vnu.» »HiimlIi.i.iH pniU.tpmliin ii" wmimu tfiiiuiliiii> iiniiii.lii. nlrávái flM mel»» nuiiiviiiiiiiiiAo ni uni1* (rjrtliii itHpreii»*! dPi)uiMrii.ni>» umiito wiIiim d 1'ftlVli a »«»»,'|l||i!» 11, ,illi.l.l, liilllllllllil lllll IjlilIUHH

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CONSULTAS E RESPOSTASTndn correupoiidcnclij destlnadn a esta «rcçío devo ser rlornmentoendereund» para "Prnduçan Bural" - DIARIO OE NOTICIAS — Rua

da Constituição. 11 - RIO DE JANEIRO. D. F.

RETIFICAÇÃOSRA. ANYLIA BRANDÃO DO AMA-

RAL -- NILÔPOLIS (Estado do Rio)— Retificamos o nosso cálculo anterior,que deve ser comnreendido da seguintemaneira : estabulados. hlglenlcamente,200 animais; encurralados sem distln-Cão, de 300 a 400; e em pasto, npc-nas 50.

CERCASSR. ANTONIO DUQUE FILHO —

LIMA DUARTE (Minas) — A cal vir-gem, depois de necessariamente quei-mada, ainda é a melhor "tinta" parapintar cerca, nflo só por ser mnls ba-rata, como porque a sua aplicação cons-tltue um meio defensivo contra certosparasitas que atacam a madeira. Hano mercado um produto apropriado, aóleo, mas este fica multo dispendiosopnra grandes aplicações.

VERMES NOS OLHOSSRA. ARMINDA GOMES DE PAIVA

— CASCADURA (Rio) — Há váriosprocessos terapêuticos empregados parodebelar os vermes dos olhos dns aves.Um dos mais eficazes 6 o seguinte : Aave doonto é segura por um auxiliare nos olhos Instllnm-se 2 a '.) gotas deuma solução o 2% do clorldrato decocaína, com o fim de anestesiar. De-

corridos 2 minutos, levanta-se com umaespátula n membrana de nltaç.ln, a fimde permitir a penetração de uma so-lução a 2 % rie creollna de Pearson,que mata em segundos todas as filariasocultas no olho. Lava-se em seguidacom nlgodflo e água boricaria a 4 %,para atenuar a Irritação produzida pelacreollna. Este tratamento exige multocuidado o paciência. Dá bons resultadostambem uma mistura de nove partes debanha e uma pnrte do lorioformio. Aaplicação de uma solução de Arglrol a15 To, durante dias consecutivos, pro-duz, outrosslm, resultado satisfatório.

GALO DE BRIGASR. ROBERTO GODINHO — NITE-

RÓI (Estado do Rio) — As vacinas sódevem ser aplicadas em animais novos,de um môs, mais ou menos, de Idade,e nunca em aves adultas, nas quais se-riam de efeito praticamente nulo. Quan-lo aos preventivos, estes, em geral, sãorepresentados pelos meios usuais decuidados quanto à alimentação, nmbl-ente c exposeição ao sol e aos ventos,preservando os indivíduos contra asnaturais nlteraçOes do tempo. Remédioshá vnrlos, mns quaso sempre fallvels.

Possibilidade de aumen-to do café de primeira

qualidadeDo ncordo cnm o« cnrreloro» de enfi

"Norln A CumpiULV", do Novu Yorlc,n prorroguei», dn» nlunls moços máxl-mun ilu caíó, no» KiitmliH unltlua, pnrno uno fluciil <|tio ee Inldn eni 1,» deiiiilutiio ile 10.11, "iminviiiA «Iiiiiii mnl»n iilnrni'ilnrii'11, «Nimenl»"-

Aerearentnm nipwN COnirTOlfllilP- »i»«ii pulule» i|« \)(U)iw viiimitt' nlii.liun oIHinliiinu ilw iiiPlhur»» lipOi il" Pllf*. "»»i|inil» lemn in muIn |u<ii'iii'ii imiin ileim lie ilu» riiiii|.niil')ii,e nmle <ii|i«iii!h-nua n.mu |i|l|'ll|lMll»'' •

l-i.i (mn» iiiinl.iio.ne,, ni|ii-lii flMtmlll) I "I'llmu» qUe liralii ||ol|l|»lll IU -. ii||ll,Ina lilm n M!'l i»l'l,1,1 l„ll,„ll,l Mlll,!l.l.lll.

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TRAÇASSR. GALDINO DE FREITAS — RIO

— As bibliotecas públicas ou partícula-res são ns maiores vitimas dns traças cpor Isso JA puseram em prática vnrlosmeios dc combate-las, alguns com re-suitudos etlcozea o outros de pouca ouqunso nula atuiiçflo. Hoje, o D. D. T,cm pó está sendo aplicado com sucos-so, c não temos dúvida om recomon-dá-lo. Tem a vnntagem do não sujurns livros,

Premio para o melhortrabalho «obre tungue

O Serviço ile noeumenlnçllo do Mini»-leiio iln Agrinillurn vem H« Ineiliuli-um prumln ile Irr» mil e qiilnliuiilns ep)-Mm», pnrn o melhor trnlmllio mlnuit nilluiii il» Iiiiihii-, ritmo elenwnioimiii n 1'empnnlP. •>!>» prol 'Io liuieiiuii'In i|iiiiiiu|u iiliiiiHii Huinmilit niirôimiiiu»pmlerflo williwre. rom enuplo» »olne oIlÓlIHlOi

Or. DttAftt Nwna»

Escrevendo para o "Journal of Com-mercê", de Nova York, o sr. SpruilleBraden, assistente do secretario de Es-tado, proclamou a necassidade da in-riustrializnção ria América Latina e adiversificação da. respectiva agricultura.Disse, eom muita propriedade, quo mioera aconselhável a economia dc um paisrepousar apenas sobro a cultura de umou. dois produtos bãsicos. Daí a provi-dencia quo sugeria o que. conta com oapoio dos capitai» americanos, agoraniai» rio que nunca dispostos a inversõesdessa nnturczn. Todavia, diz ele, 6 pre-ciso saber primeiro se o cmMo dos or-tigos manufaturadas tornará possivel aorganizazção de uma grande industria,se os mercados atuais o potenciais cor-respondem a essa es/orço c, o quo émais importante, sa hã mão do obradisponível .) mocimentiição dos nouo» en-cargos. Essa, dúvida, posta em equação,deve ser estudaria e resolvida pelos téc-nicas. Só a estes cabe dizer se estamos

ou não em concliçães de corresponderãs exigências da industrialização, opi-nando sobre a viabilidade da construçãoe operação de novas fdtiríca» e se esta»ofecerem garantias do justa recomprn-sa, produzindo artigos bons e baratos.

Sô é possivel estender ao consumidoro» beiic/icios da produção, em largaescala, se se transformar a psicologiado pequeno comercio com uma altamargem de lucro, na psicologia dosgrandes negócios com. pequenos lucras.Em poucas palavras: é melhor vendermuito e barato, do que pouco e caro.O êxito dos futuros empreendimentos in-dustriais repousa, porem, na concorreu-cia livre, para muitos perigosa, masestoicamente necessária. Aliii.s. concluaSprtiilía Braden, o alto 'gruu de desen-volvimento econümico dos Estados Uni-dos é, em parte, resultado não da exis-íciicta de barreira» jiroícíora», ma»coitscijucncia tiiilurfiiel da falta da qual-quer entravo interestadual, tornando ojials um sô e verdadeiro mercado livre.

Pura democracia comercial.

Vai ser maior a escassezde carne e seus deriva-dos para o consumo in-

terno americanoUm relntorio do Departamento de

Agricultura sobre a situação alimentardos Estados Unidos dá a entender queé possível que, durnnte os meses maispróximos, venha a ser ainda mnior aescassez de carnes e setis derivados, namaior parte do pais, em virtude dosgrandes embarques que estilo sendo fel-tos para ns regtfies onde impera a fo-me, no exterior.

As reducóes do suprimento de car-nes serflo mais sensíveis primeiramentenas regiões mais afastadas do Meio-Oeste, onde se cria, se comercia, semata e so prepara a maior pnrte dogado do pais.

O Depnrtnmento ncha que, se nou-vesse o racionamento, seria possivel oli-ter uma distribuição mnls equllatlvn,não só entre os consumidores Individual-mente como entre as varias regiões dopais.

O relatório prevê que o abasteclmen-to "per capita", durnnte os próximosmeses, será maior do que no periodode Janeiro a março, no que diz respeitoa peixes, ovos, gnlinaccos, manteiga,leite, creme, queijo, acucar e vegetaisfrescos, mns que não é de esperar quehaja modificações no abastecimento defrutas, gorduras e oleos alimentícios.

O relatório diz, em parle :— A procura interna rie carnes, pro-

dutos laticínios, gorduras, acucar o tri-go é tâo grande, em relação á. oferto,que a obtenção desses arllgos parn nexportação será multo difícil, na nu-sencla dns restrições, vigentes em tem-po de guerra, pnra as compras porparte dos consumidores internos".

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M^àMínkâSD^^bu^i^'Domingo, 21 de Abril do 1946

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LONDRES, abril — A modalondrina de após-guerra conti-miu o percorrer o sph canimiiovitorioso'. Prossci/iíiiirfo mimatendência que teve realmenteinicio em plena guerra e con-sistia principiilmcnto nn conci-liarão entre a simplicidade dospadrões "austc.ritn" .iHJJOstosj.r/iis reétritfle8 (jiouemanieHtalso a necessidade de manter a ele-iinncia tio Unhas, ou o caráteri/e /ewint-ldacla. I»"'<i empregarum termo mais amplo 8 lambemjin/is «iiíií, — a modo in,ilesa ]dhoja f.iiiiHetiuiu fixar o ooiisoíi-</<ir iim estilo próprio,

Hein iliiviiln, d nm pouoo ini-tuiitii puni ns iiiullii ri-» brltánl'(IHl, ilUlille dai ''¦il'li "i'1'"1 ''"

Iiiiiliiiliilií ila i-.rpiiilaçiiiil l/B HUi'lliiersHilii n pul», im Imlni "i ii"

Ihiuh ilu sua iitwiiliidti iinlublriula vniiiin'1'liil, »ulii<r f/MC fi» DUlIliB',,,„ ,iHt,íllliliHlil* IIHililUl II» IIOIW*miiilii» lumliiiiii» mili1) ililu»Uln» a iibini>,lii ilnn ilHuli» Ul'

IriimiiiiiiiiH d* inili^iit1» ih> mui/i/ll» /il i lliimlilll IHIIltlilllH lim'»l mi .i/ii. num fíliiin iiulii 10,111) itu, , ,l„ ii|i,;li»MÍiMi lllll lll' llU>,llll>ll

: II, III, i>, II lllllll I "Hl lll'' ' Hlllllll

Londres recusaram-se a seguirqualquer tendência extravagante.A linha de ombros largos, usa-i/os nos vestidos de manhã, deesporte, e as novas linhas arre-dondadas, que predominam nosvestidos pura a tarde e paraa noite, são bastante acentuadas,mas isso coni, grande habilidadee. sem cair em exageros. Apenasuma modlsta — Ume. Chanwom-miinal, da Casa Worth — ÍH8Í8-fiit rm empregar certas linhastalvez r.rcessivamcnta delgadas,quanto à olntüra. Outros exem-plus acusam a linha arredondadad,,» iiuadrls, eom o aorósoivio deantmnorio», t"i» eomo laços, hol-sos, ele, Wflo 'ni grande vàrtnçãoquanto «» Bom/íclmení'. dai mium.Os niMctiH min, por .'<'.'*, oinooou oito rrnltiiirlins vini» largo»,Ciimi sr Inm umilQ» m'1' aWiiOH,lll WM UM' Hlllllll nu lim,

Tmhwla, mu iiuuto ''"'" UWtHlomi nliieiiuiil OiUli ii* VfltllilOH iii*iioilfi mi ilii iwlilWlilili a» Mil'iiiiiiii» i> fíntluiWdm ilu iMilrntpn,, uni,iliil MIHWur ln'111* H* »'"*gülninmilm tii' "iiMtMtiliuWtniiiii,i um niim intui '> a niiimlu,„i Uni liiiiiiiDni a a iiiiHmln tln*lllliiiiilil |íí«/l»lyrt0-t utn tu1 *i u

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INAUGURAM-SE AMANHÃ OS CAMPEONATOSTÜLÃMÈRICANOS DE NATAÇÃO E SALCOES

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Estrdas argentinas: Eillen Holt, Èeryl Marschal, Beatriz Negri e Hetrnweta Dúart^a equipe nacional de saltos ornamentais e Piedade e Mio Artur, expoentes de nossa equipenettnqueta UUari^, a «,« __...._„ .... „••„.._, ,„,:„¦:;. „ Ml, . riee.in Godói (Brasil); e Luiz Es-, 2° _ Salto mort

Os Campeonatos gúl-Amerlca-nos de Natação, Saltos e Polo

Aquático, que se inielarão ama-nhS, na piscina do Guanabara,constituem, sem dúvida, o prin-cipal acontecimento esportivo des-tes' últimos tempos, nesta capi-tal.

0 público certatnento numeroso,

que comparecerá aquelo local, vaiter oportunidade de ver em em-

polgantes disputas, os maioresnadadores do continente. Dos _quatro paises que concorrem, ape- |nas dois, ou seja, Brasil e Ar- |

gentina, têm aspirações ao tltulo.

O Chile o o Uruguai, com equi-'pes mais reciuzidas, somente te-rão possibilidades em provas iso-ladas.

Mas, o duulo entre portenhos enacionais se antecipa como real-mente sensacional.

O Brasil, aliás, vai tentar man-ter o título que detém desdo1941, quando, em "Vina dei Mar,realizou uma verdadeira epopéia,vencendo os dois títulos, isto é,o masculino e o feminino.

Nossa, equipe, entretanto, nãotem agora a mesma superiorida-de daquele certame, pois os ar-gentinos possuem numerosos valo-res em todas as provas e esti-los. Sua turma de velocidadoprincipalmente surge capaz davencer varias provas.

A impressão geral é dô quo a"chance" decidirá a vitoria, bas-tando quo um elemento fracas-se para a vitoria pender para oadversário.

O PROGRAMA DE AMANHAA inauguração dos Campeona-

Willy Oto Jordan no 4x100 metros brasileiroMagníficos os últimos ensaios dos principais adversários do sula-

mericano de natação-_\ __. fn_w.

tos Sul-Amcricanos de EsportesAquáticos se revestirá de solenlda-de, devendo contar com a pre-sença do presidente da Republl-ca e ministros de Estado, profei-to do Distrito Federal e outrasautoridades.

programa de amanhã estáassim organizado :

— Entrada e apresentação dasdelegações; II — Saudação do pre-sidente da Confederação Brasilei-

ra de Desportos; III — Saudaçãodo m-esldente da ConfederaçãoSulamerlcana de Natação, enge-nheiro Mario Negri; JV — Jura-mento dos atletas participantes.

Terminadas as solenldades serãoIniciadas as provas da primeiraparte, que são as seguintes:

200 metros, homens, nado do

peito — 1» serie : Bala 3, CarlosPerez Espejo (Aiigehtlnai; rala 4,Manferdo- Leipzlger (Brasil); rala

5, Samuel Bertonl (Chile); e rala6,' Wilson Pavan (Brasil).

2» serie : rala 3, Willy Oto Jor-dan (Brasil); raia 4, César Bene-do Aplosto (Argentina); rala 5,Clemens Stelnett (Chile); rala 0,Carlos Sós (Argentina); raia 7,Isaac Prolmovich (Chile).

Reservas : Oscar Lopes Maga-lanes (Argentina); Alde vio Leão(Brasil); Antônio Sá Freire (Bra-sll); Horacio Ribeiro (Brasil);

MUNos dias do ante-ontem c on-®

tem viveu a piscina do Guana-bara horas de Intensa movimen-tação. Os últimos treinos e "ti-

ms" dos nadadores que vão dis-putar o Campeonato Sul-Amcri-,cann atraíram àquele local umpúblico numerosíssimo. A im-pressão era mesmo de que satratava, de- uma competição.

Sexta-feira, os argentinos fo-ram os primeiros a aparecer. Rea-lizancn vários estlcões nadandofraco.

A certa altura do treinamentocs técnicos portenhos ordenarama realização de uma eliminatóriade 200 metros. Yantomo foi ovencedor com o extraordináriotempo do 2,m 17,s6. Garay, che-gou em segundo" com 2,.m23 oCautou em terceiro com 2,m27.Duranona partiu juntamente comos nadadores citados acima, masnadou 400 metros em 5,ml2.

A principal atração do treinodos brasileiros, constltuiu-se naeliminatória entre Willy Oto Jor-dan e Oran Boghossiam. Venceuo eampeíio paulista com o ótimotempo de l.rnOl. . Willy assegu.rnu ns_ílm gua participação naturma de 4 x 100 metros nacio-«ai.

'Mi 11Wm

Será inauguradoamanhã o CongressoSulamericano de Na-

taçãoSerá Inaugurado amanhã o

Congresso Sulamericano de Nata-ção, o qual se reunirá paralela-mente ao campeonato continen-tal. A solenidade será levada nefeito às 17 horas, sob a presi-dencia do prefeito do Distrito Fe-ileral, sr. Hllclobra.nclo de Góls, nnsede da Associação Brasileira doImprensa. Estarão representadosno Congresso, alem do Brasil, Ar-gentinn, Uruguai, Chile, Peru oEquador.

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Sí._:_Éiill.iPisf;ii^^i^^_liÉ

g§£ 'i réWilly Oto Jordan

?iavas providencias para aSubida da Tijuca

Assegurados os serviços telefônicos e médico localA Comissão

"Esportiva do Antônio-

vel Clube do Brasil, esteve em gran-de atividade nos últimos dias, coorde-nando os elementos necessários aoôxito da competição,automobilística;que realizará no dia 28 próximo, naavenida Tijuca.

A Companhia Telefônica Brasileira,foi lambem visitada pelos membrosda C. E. do A. C. B., que foram re-

Jogará em São JoãoDel Rei o São Cris-

tovãoO S. Cristóvão jogará, hoje,

em São Joao Del Rei, enfrentan-do o "scratch" da prospera loca-lidade fluminense.

A equipe sancristovenso será aseguinte: Louro; Mundinho e Fio-rindo; índio, Santamaria e Sou-sa; CIdinho, Neca, Haroldo Nes-tor e Magalhães.

cebldos por scu diretor, dr. AlfredoSantos.

S. s., depois de ouvir os visitantes,determinou as medidas solicitadas,acrescentando que, associando-se àhomenagem prestada pelo A. C. B.ao prefeito Hildebrando Góis. a Com-panhia Telfônica Brasileira fará gra-ciosamente as instalações; necessáriasao perfeito controlo da corrida.

SERVIÇO MlSDICO NO LOCAL

O dr. Alberto Borgherth, diretordo Departamento do Assistência Hos-pltalar da Secretaria de Saude e As-sistencia, no sentido de assegurarsocorro imediato cm caso de aclden-te, determinou que durante o desen-rolar da provn, permaneça de plan-tão no Inicio da avenida Tijuca, umaambulância com o necessário equi-pamento.

Ao que parece, pois, está tudo pre-parado para a sensacional largadado dia 28.

iW^ÊSÊ

Rio de Janeiro, Domingo, 21 de Abril de 1946

iam» esta manhã a tiprala oficial de remoCercada de grandes atrativos a regata sob o patrocínio dò~Boqueirâo

Será inaugurada esta manhã a tem-porada náutica oficial de 1946.

Na enseada de Santa Luzia Os clu-bes da Federação Metropolitana deRemo disputarão o certame patrocl-nado pelo Boqueirão, que prometeser dos' mais interessantes.

O programa foi cuidadosamenteorganizado, destacando-se entre ásdezesseis provas a serem disputadas,cinco clássicos e um "honra".

O primeiro parco será corrido ãs9 horas em ponto, seguindo os de-mais de 10 em 10 minutos o quedará melhor Impressão ao público,pois com essa orientação foram ell-minados de vez, os longos interva-los das competições passadas. A or-dem das provas, o seu horário e asralas dos concorrentes em disputa,serão estas:

PRIMEIRA PROVA — ás 9 ho-ras — Clássica Joaquim CarneiroDias — Ioles a 2 de estreantes —10 barcos: 1 — Boqueirão; 2 — Na-tação com fim.; 4 — Botafogo; 5 —Vasco; 6 — Internacional; 7 — La-ge; 8 — Piraqüê; 9 — Natação; 10— Guanabara; 11 — São Cristóvão.

SEGUNDA PROVA — Siffs trln-cados de principiantes: S. Cristóvão

de hoje

fo sem[ogarão, hoje, nas Laranjeiras, o Vasco da Gama e o Botafogo

O choque de hoje, entre o Bota-fogo e o Vasco, no campo do Flu-minense está despertando enorme in-teresse entre as duns torcidas.

1 Segundo o que afirmou o sr. Jal-

Qme Guedes, presidente do Vasco, naúltima reunião do Conselho Arbitrai,a direção técnica deste clube faráentrar em campo o seu quadro prin-

Para os jogos de hojo preva-lecerá o seguinte horário:

Preliminar: 13.45.Principal: 15.30.

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(íjclpnl, disposto a iniciar o certamecom um triunfo retumbante.

Por seu lado, o Botafogo entraráem campo preparado para surpre-ender os vascainos, dando um gran-de passo logo na rodada Inauguraldo "Torneio Municipal".

A luta entre os vascainos o os bo-tafoguonses, desta vez, prometo ofe-recer uni espetáculo empolgante edigno de sor assistido.

QUADROS PROVÁVEISProvavelmente os quadros serão os

segui n I pr :VASCO — Barbosa; Augusto e Rn-

fanolli Borascochóa, EU o Argemiro;DJnlmn; LcliV Isnlns, .Inlr e Chi CO,

BOTAFOGO — Oíiviildo; I.nrmijpl-rn (• Lusitano; Ivan, Splnoll o Nc-grlnlifto; Nilo, Tovnr, Heleno, Tlmo FrriiKiulto,

¦•^¦'¦^•^^^^íPjfflB^^wS ''^_ral_Hí_^''^^MHM_wBiw_"™*^-^:"~^ 1' 1^^PSl_li^Hfl_EÍBBlKffl_^_lw_ffl_K«__^^ÍIb?^^^í WÈÊ&mÊi

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F. R. — Oito barcos: 2 — Natação;3 _ s. Cristóvão; 4 — Guanabara;

— Lage; 6 — Natação c|flm.; 7Vasco; 8 — Boqueirão; 9 e 10 —

Flamengo;TERCEIRA PROVA — às 9,20 ho-

ras — Presidente Eurico G. Dutra;Ioles a 8 de estreantes; Cinco barcos:3 — Boqueirão; 4 — Botafogo; 6 —São Cristóvão; 8 — Vasco; 10 — Na-tação.

QUARTA PROVA — às 9.30 horas— Ioles a 4 de estreantes. Cinco bar-cos: 2 — Vasco; 4 — São Cristóvão;

— Lage; 8 — Guanabara; 10 —Internacional;

QUINTA PROVA — às 9.40 horas;Força Expedicionária Brasileira —Out-rlggers a quatro com patrão, dejuniors. Cinco barcos: 2 — Vascoc|flm.; 4 — Natação; 6 — Flamen-go; 8 — Vasco; 10 — S. Cristóvão;

SEXTA PROVA — às 9.50 horas;Gustavo Paula Costa — Gigs a doisde novíssimos. Oito barcos: 3 — Fia-mengo; 4 — Internacional; 5 — PI-raquè; 6 — Vasco; 7 — Vasco; 8 —Natação; 9 — Botafogo;' 10»— SãoCristóvão;

SÉTIMA PROVA — às 10 horas —Clássica Joaquim Carneiro Dias —Ioles a 2 de principiantes. Novebarcos: 3 — Plraquê; 4 — Botafogo;5 _ Lnge; 6 — Boqueirão; 7 — Gua-nabara; 8 — Gragoatá; 9 — Sâo

(Conclue na 4.n página)

Declo Godói (Brasil); e Luiz Es-cobar (Chile).

100 metros, homens, nado livro xa gorie : rala 3, Erlin Flaten

tChilei; Sérgio Rodrigues (Brasil);raia 5, Horacio White (Argenti-na), e raia 6, Frederico Ncumayer(Argentina).

2» serie : raia 3, Gustavo Nlco-Uch ¦ (Uruguai); rala 4, PlantoGuimarães (Brasil); rala 5, Alfre-do Yantomo (Argentina), e raia 6,Eduardo AUjó (Brasil).

Reservas : Augusto Canton (Ar-gentina), Juan Garay (Argentina),José Duranona (Argentina), WlUyOto jordan (Brasil), e Artur Fel-tosa (Brasil). . .

100 metros, moças, nado de pel-to — Final — Rala 3, Ierecê Al-ves (Brasil); raia 4, Beatriz Ro-drigo (Argentina); rala 5, EditoHeímpel Borghoff (Brasil); raia 6,Adriana Camell (Argentina); raia7, Ana Vaiano (Brasil), e rala 8,Elisa Nieta (Argentina).

Reservas : Leda Carvalho (Bra-sil), Cella Boasil (Brasil), e LedaSllva (Brasil).

200 metros, homens, nado aocostas 1" serie : rala 3, MariaChaves (Argentina); rala 4, Sll-vano Clnlnl (Brasil); raia 5, Ar-tur Tomwald (Chile), e rala 6,Luiz Paulo Nogueira (Brasil).

2« serie : rala 3, Paulo da Fon-seca e Sllva (Brasil); raia 4, Fre-derico Neumayer (Argentina); rala3, Henrique Marples (Argentina).

Reservas : Alfredo Yanorno (Ar-gentina), Ângelo Paoluccl (Bra-sll); Francisco Feltosa (Brasil), oJullo Artur Duarte Mendes (Bra-sll).

Saltos em trampolim de 3 me-tro3 — Moças — 4 saltos obriga-torios, a . saber :

ln Salto mortal no vôo paraa frente, com Impulso,, grupa-do. 1, 0.

2o — Salto mortal para trás,esticado. 1, 6.

3.1 — Ponta pé à lua, com lm«pulâo. 1,8. |

4° — Meio paaríuso para tri»,esticado. 1,6.

Concorrentes: Maria dei Car»men Maclero (Argentina), AméliaCury (Brasil) e Nair Doval (Bra«Bil).

Saltos de trampolim de três me*tros — Homens — Cinco saltosobrigatórios, a saber :

lo"_ Salto mortal ao vôo parafrente, grupado, com Impulso. 1,6.

2" — Salto mortal para trá»testicado. 1,6.'

4" — Meio parafuso para trás,com impulso. 1,8.

4o — Salto revirado, estica»do. 1,6.

3" — Ponta pé à lua, carpade*com Impulso. 1,8..

4" — Salto revirado, estico*do. 1,4.

5o — Melo parafuso para trás,esticado. 1,6.

Concorrontds : Horacio Dardano(Argentina), Teodoro Eroles (Ar*gentina),'Hamilton Busln (Bra«sll), Aírton Pacheco Toledo (Br.a«sil), Atos Dorlg^ (Brasil), e Cario»Belsso- (Uruguai).

Reservas : José Ferreira Filho(Brasil), Eduardo Gaiidão Crul(Brasil), e Xavier Alberto (Bra«sll).

Um "show" do Américaà imprensa

ScvA realizada holo, às 10 horas, umareunido no América, pnra a qual toi ttImprensa oonvldada.. O presidente docliilia fnrft uma exposlçtto .ipbre o n-tado em que se encontra o plano d»cònatruç&o do Estádio, a íltuaçSo Ilnan-cclrp. do Brômlo e assunto dc ordem (je-ral Haverti tambem um "sho«" oe .ele-mentos do América em homenagem aoiJornalistas.

Facilmente vencido o Bonsucesso0 Fluminense conseguiu um "placard" de 9-1

No Brasil o I Con-gresso Sulamericano

de VoleibolA Ci nfiiiiliiinflo HiHSllelrit rt"

nenpoiton pinniuvmA um ÕonfrMimi Bulsníerlsftnfl <i" vniiiii"), n ftflfl Jlllliu llrtKllll", IXMii i'ii|)li«lHaj-á Hu d primeiro Qnn^rpw,m\, un fHJipIfllQ! llll PiinfP'l«.«'/ft'>«illiiiiiiTliiillH ')» V"MIHi ílBVsn»iln mUii JHWW1ÍM. HWD rtn .)<«»>lim*, ii f/ru|M«l< ÜrpiiUfl»! ©O»»i« iwjsgiml

niiismwnop i,ahh, n, ./• WlAftin m nutiuiahi uniuD >',\tli)llts ,h- lmi*lllH'tlh"i lllll'"!' iiiiii'!i' m> miii >'"" l-niii*, ''um-ninuliiil iii iD-hii i'i vnin ii immiiiiifi ih uni iiiiii-m -*i> mi ln--

, nn /vim! Ynrlf. ii iniifilklii jiiiliii n*li> luiiiiiiiiln fim Oiwil*nl Inlr. miilv IM I'i0liln a liiiiiiiiiiHn iliiiiiii: iliiiintuiiUmuI HêWi

rinMii» /

i 'nli ol„ An

Só na hora dos jogosserão conhecidos os

juizesDe acordo com as leis da Esco-

la do Árbitros, somente melahora antes do inicio de cada jo-go seríi conhecido o nome do juladesignado.

As demais autoridades daa par-tidas de boje sáo as seguintes:

BANGÜ A. C. x C. R. FLA-MENGO — Taça Fernando Lo-rettl Junior — Campo do C. R,Vasco da Gama — às 13.45 ho-ras — Auxiliares — SeverianoBucos e Aeacio Vaz Neves.

BANGÚ A. C. x C. R. FLA-MENGO — Torneio Municipal -Campo do C. R. Vasco da Ga-mft — (Is 15.30 horas — Auxilia-res — Álvaro Gomes Snndy o Ani-bnl Gilberto,

BOTAFrtJO F. R. x C, R.VASCO DA GAMA — Taça Fer-nando T.orettl Júnior — Cnmpndn FluinHiensn F. C. — íls 13.4!horns - AuxIUnrPH — MnnuclCorreia dn Almnlda b OsvnldlnoMogliely,

nOTAFOOO v, n, X o, R.VARCO DA GAMA -- TorimlnMunicipal -- Campo dn Flumi-finimB F, O, — As IB,.'I0 horas —AuNlllBr»ft «- Umhniinn Rortrlguoiil» Mlv» ¦ Rmllln nnnlllia,

DR, SPINOSA ROTHÍERIVipii','»» «^xiiftl» • itruntilM

làitHtfí) »fí(lil*i'<H)\«n (fA VARlAUl*l'l^(Hla li lik.liMiuli n/m

>¥Mt, 46 i H ¦ 1»»l l ia mi.D* i a» 1 mm»

Estreou bem o Fluminense no Tor- ®nelo Municipal. No encontro realizadoontem fi tarde, no gramado do Bota-fogo, • in.TURurando o Torneio Munlcl-pnl, os tricolores venceram o Bonsu-cesso pela esmagadora contagem de9-1. O resultado espelha, com clareza,a ampla superioridade tdenica da equi-pe do Fluminense. Tanto assim que,pode-se dizer, não houve domínio ter-rllorlal, pois os leopoldlnenses empenha-ram-se com entusiasmo. Com um qua-dro composto de vários amadores, o clu-be rubro-nnil exibiu escusa produçAo deconjunto, nAo conseguindo resistir hmelhor atuação dos adversários.

Destacaram-se no quadro vencedor,Robertinho, Haroldo, Bigode, Orlandoe Plnhegas, e, no quadro vencido, ape-nas Nerino impressionou.

A MARCHA DO MARCADORNo primeiro tempo, que terminou

já com o marcador nos 3-0, marcarampara o Fluminense Simões, aos 9 ml-nutos, Geraldino, nos 14 e Rodrigues,5 minutos. Geraldino, aos 7, Nerino,pára o Bonsucesso, aos 9, Orlando,aos 31, Plnhegas, aos 39, Geraldino,aos 41 e Orlando, novamente, aos 41minutos.

OS QUADROSOs dois quadros tiveram a seguinte

formação :FLUMINENSE : — Robertinho: Guai-

ter e Haroldo; Rato, Oliveira e Bigode;Plnhegas, Orlando, Geraldino, Simões eRodrigues.

BONSUCESSO : — Torquato; Balãoe Lnercio; Duca, Cambul e Dcrmeval;Sobral, Nutanael, Arantes, Nerino eDarci.NAO TERMINOU A PRELIMINAR...

Na preliminar, os leopoldlnenses pri-muram pela Indisciplina. Depois da ex-pulsão de um segundo jogador do Bon-sucesso, foi marcado um "goal" peioFluminense. Os ruliro-anls resolveram,então, não dar nova salda, permane-condo em campo, parados. Diante dessaatitude, o Árbitro, Vitorio Tompono,deixou o campo, lendo a equipe do

Pinhcgas, dianteiro tricolorFluminense feito o mesmo, depois dealgum tempo de espera, e de saudar a.assistência. Vencia o Fluminense por 1-0.:

Foi apurada a renda de Cr.$ 19.310,80,

JUROS DE APÓLICESPagamento Imedlnto oom

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DIÁRIO DE NOTICIASDcminçro, 21 de Abril âe

Pág. DoisriiiD^ííRirnf^rTTvõMTA da principfi *-IS H ü H ÍTrI Jüi. 1 II Hjg £A 31 JjFm 9 flTT» » ^^ __. "~ ~~~

AL PROVA¦¦-•?

PALPITES DO MÕ^NÕriciAyu reunião de hoje no HipódromoDianteira - Berlinda - Malemba

Pinzon - Gauchaza — SingjlGuararape — Marlen — GaditFlotilha — Mexicana — MeetingHereo — Cambridge — PirajaApoteose - Gusa — CopenhagueGuaratiba - Malva Rosa - B. Rtbbon

Con Juego — Miami — Tupi _____

Pm™™* de 8 carreiras - Montarias prováveis e cotações -Programa ae og^g» ¦ BOi Glg0 e Hipérbole,,,*»*._¦«*&»unn^. » o fa.

S tó,:^â! I SSd/C^' D«ã mm

O programa, montarias pro-vaveis e cotações para hoje

Ks. cm.54 3556 4056 3054 60

54 35

54 3054 —52 50

PRIMEIRA CARREIRA _ AS TREZEHORAS E VINTE MINUTOS —

( DESTINADA A APRENDIZES)L 1 600 METROS - 16.000 CRU-

ZEIROS.

l—l Dianteira, A. Ribas; . .2 Parabéns, J. Coutlnho .

2—3 Bombeiro, J. Araujo . .4 Juruala. E. Steyka . . .

3—5 Berlinda, Cl. Greme Ju-nlor ,:",',"

0 Malembn, lt. de FreitasFilho :•

4_7 J'Atten(lrai, não correra.8 El Rey. S. Ferreira . .

SEGUNDA CARREIRA - AS TREZEHORAS E CINQÜENTA M.NUTOS_ 1.400 METROS — 15.000 CRU-ZEIROS.

56 50

56 4054 6052 3552 —

54 40

3—7 Chicana, P. Tavares . .Paraquedista, S. Ferrei-ra

Donatária, A. Ribas . .4-10 lona, S. Cftmara . . . .

11 Güadiana, nfto correrá .12 Mexicana, V. de Andra-de

QUINTA CARREIRA - AS QUINZEJ HORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — 1.000 METROS — 25.000CRUZEIROS.

1—1 Pirajá, S. Canura . . .2 Heréo, O. Ulloa . . . .

' 3 Flacre, J. Araujo . . .3—4 Cambridge, R. de Frei-

tas5 Chaim, C. Brito . . . .

4_fl Caraman, A. Rosa . . .7 Gualba, A. Araujo . . .

No Hipódromo -.- m„i-„realizada mais uma reunião hípica,

em prosseguimento da atual tempo-

rada. >

O programa ê composto de oitoi car-

reiras que poderão apresentar bons fl-

nais. t ?

A principal prova da tarde é o "Gran-

de Prêmio Henrique Possolo", na d ls-

tancia de 1.600 metros, q«-:reunirá um

bom lote de éguas nacionais de tres

Abaixo os leitores encontrarão as

nossas costumeiras l**f°*;mae6„e* eeh"*últimas "performances" dos parelhehosalistados no

PROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CARREIRA - AS TREZEHORAS E VINTE MINUTOS -

(DESTINADA A APRENDIZES)_ 1.600 METROSZEIROS.— PESOS DA TABELA

derrotando Aqullon, _Chantel e Escorplon. Nesta turma vai

atuac5o. Estávorito' da carreira.

CHAIM, 54 quilos. — No dia 2 demarço, na grama

'eve, em 800 metros,flgurar.com êxito. Candidato temível. (

«,-•>-. ^gg-jj c,audemiro Pereira— 1\0 cii«i tt uo _..ii». f-i r.iiimn nnra GarboTAUA, 55 quilos

fevereiro, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Inácio de Sousa,com 52 quilos, íol quarto, para Boazi-nha, Lula e Igara II, derrotando Gadlr,não correspondendo ao esperado. Suascondições de treino continuam perfeitas.Bom azar.

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS E CINQÜENTA MINU-TOS — 1.200 METROS — 14.000CRUZEIROS.— PESOS ESPECIAIS COM SO-BRECARGA.

16.000 CRU-

G. Greme Ju-

de Andra-1—1 Pinzon,

nlor .i—2 Gortiza,

de ¦¦¦3 Violenta, J. Araujo . . .

3—4 Blue Rose, O. Couti-nho ,- •• •

5 Cristobal, O. Fernandes .4—6 áingil, O. Ulloa . . . .

" Gauchaza, R-. de Freitas. Filho

Ks. Cfs.

58 20

56 6052 40

56 5054 4056 25

56 25

Kl, CU.54 2754 2254 35

54 2554 6054 5054 70

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E VINTE MINU-TOS - 1.500 METROS - 18.000CRUZEIROS.

Ks. Cts.55 6055 1755 4053 5055 50-55 40

1—1 Gadlr, A. Araujo . . .¦>—2 Guararape, O. Ulloa . .3—3 Marlen; R. de Freitas .

4 Jandlrn V. J. Maia . . •4—5 Tamandaré, L. Mezaros.

6 Taua, A. Baroosa . . .

OUARTA CARREIRA — AS QUATOR-3 ZE HORAS E CINQÜENTA MINU-TOS - 1.2O0 METROS - 14.000CRUZEIROS.

1 Flotilha, O. Ulloa . t , ¦_ Crlsolla, V. Lima . . . .3 Curupaltl, R. de Freitas

Filho . ... • •••••'¦1 Meeting, O. Coutlnho , .Archote, G. Costa . . .Chaman, não correrá . .

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS - 1.200 METROS - 20.000CRUZEIROS.

BETTING

1—1 Gia, nSo correrá . . . .Sunray, P. Simões . . .Itlngn, O. Fernandes . ,Frlvola II, L. Mezaros.,

2—5 Neda, J. Araujo . . .Curemas, S. Cftmara .Gioconda, C. Pereira .Cafclandla, C. Brito .Itamnr, Jofto Santos .

3-10 Apoteose, A. Barbosa .11 Guariuba, A. Araujo .12 Madeira do Oriente, O

Coutinho13 Ingênua, A. Ribas . .14 Seafire, não correrá . .

4-15 Choma, T. Vieira . .16 Ordem, não correrá . .17 Krasnodar, J. Martins18 Gusa, L. Lelton . . .

" Copenhague, G. Costa

Ks. Cts.50 —55 8055 8055 8055 7055 6055 8055 6055 6055 3055 60

55 8055 70

55 —55 6055 —55 7055 35

, 55 35

DIANTEIRA, 54 quilos. — Domln-

go último, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Adão Ribas,com 52 quilos, foi segundo para Ra-zão, derrotando El Rei, II pona, J At-tendral, Juruala, Informada, i anfu ae Ival. Conserva bom estado. Esta

para ganhar nesta turma.PARABÉNS, 56 quilos. - No dia

30 de março, na urela leve, em l.wometros sob a direção de Luiz Coelho,com 53 quilos, foi último para Frota,Dianteira, Hipona, Razão, -J*}*;*«Ja>Glorlta, Figurona, Distração, Informa-da e Poney, não correspondendo ao cs-

perado. Seu estado ú o mesmo. Naoacreditamos. .,

BOMBEIRO, 56 quilos. — No dia

30 de dezembro de 1045, na areia pe-sada, em 1.800 metros, sob a direçãode Osvaldo Ulloa, com 52 quilos, íoiúltimo para Dom Pedro II, Itinerário,Neblina, Catavento, Diplomada, More-na Clara, Motocolombú, Very Good e

Pan. Na pista gramnda tem "chance

positiva. Está bem trabalhado. Possi-Vel terminar entre os primeiros.

JURUAIA, 54 quilos. - DomlnKO Úl-

timo, na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a direção de José Martins,com 54 quilos, íol sexto para Razão,Dianteira, El Rei, Hipona e, Jr Atten-drni, derrotando Informada, Faníula c

Ival. Qualquer dia estará figurando no

marcador. Já íol apostada na vez pas-^BERLINDA,

54 quilos. - No dia 30

de março, na areia leve, em 1.200 me-

tios sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 54 quilos, derrotov, Faníul»i. Hosa-,-Pii. Concurso, Sls, Beitioga

Ks. am.56 3048 80

52 8056 3556 6052 —

SÉTIMA CARREIRA - AS DEZESSEISHORAS E TRINTA E CINCO MI-NijTOS — "GRANDE PRÊMIOHENRIQUE POSSOLO" — 1-600METROS — 80.000 CRUZEIROS.

Mancou PampeiroO cavalo Pampeiro nfio foi apresen-

tn-:o a correr nn 2.» carreira de on-;•. -.-rn vista de ter aperecldo com--•¦'•mente manco no seu box.''o

filho de Carrlgbyrne foi oxnml-r,n !o pelo veterinário oficial por or-

dem da Comissão de Corridas.

BETTINGKs. Cts.

Blue Rose e suasmelhoras

O tratador G. Reis comunicou on-

tem ao or(?ão técnico do Jockey Clubnue a égua Blue Rose nfto tem con-Armado os bons °"™'Bl0 V,r ^íllhâde na semnna. Espera que a Iliba

de Arcon produza melhor atuaçilo na

Tarde de hoje, pois, o seu exercícioem 1400 metros íol no tempo de 80

M- I

Hemorróidas e Varizessem operação

Dr. Mario TaveiraCLÍNICA MÉDICA

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Onlbua e bondes:Uruguai; V

1—1 Malva Rosa, R. de Frei-

Galhardia," Ã. Barbosa .Glronda, L. Rlgonl . . .Glrla, V. Lima ....

2—5 Blue Rlbbon, A. Altran.Emissora, D. Ferreira .Boa Noite, V. de Andra-de

Lula, P. Slmfies .... 55 803—9 Oflgla, A. Araujo .... 55 su

10 Plllntra, não correra . 55 —11 Apoteose, não correrá .. 55 8012 Tellna, J. Mala .... "í 8»

4-13 Mangerona, 1. de Sousa. 55 6014 Isloli, J. Murtlns ....15 Guaratlba, O. Ulloa . .

" Gurlrl, L. Lelton ...." Gualara, d/correr . . .

55 2755 8055 8055 8055 4055 80

55 80

55 6055 1855 1855 18

Galante,Cilbls e Tip-Top. Continua" bem traba-

Ihada e em turma dentro dos seus re-

cursos. Bom "placo" n.i grama.MALEMBA, 54 quilos - No d a 17

de fevereiro, na areia leve, em 1.40U

met o», sob a direção de Reduz.no de

Freitas com 54 quilos, foi terceiro paraFantasia e Qultandinha, derrotando Ju-

rúaii Dianteira, Guerrilheiro Edl or e

Razão, em regular atuação. Anda bem.

E' competidora (le primeira llnhd.J-ATTENDRAI, 54 quilos. - Nao cor-

"fl REY, 52 quilos. - Domingo últi-

mo na uíéia pesada, em 1.400 metros,sob a direção de Reduzino de Freitas

FlLa com> íullos, _íol terceiros

FLOTILHA, 56 quilos. — No dia 13de abril, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Osvaldo Ul-loa, com 56 quilos, íol segundo paraNegramina, derrotando lona, Paraque-dista, Dlogo, Mickey, Pongai, Aragonl-ta, Sollno, El Bolero, Crisolia e NháDona, em boa atuação. Vem de boasatuações. Está para ganhar.

CRISOLIA, 48 quilos. — No dia 13de abril, na areia pesada, em 1.400metros,., sob a direção de E. Steyka,com 47 quilos, foi dóclmo-prlmeiro paraNegramina, Flotilha, lona, Paraquedls-ta, Dlogo, Mickey, Pcngai, Aragonlla,Sollno e El Bolero, derrotando Nhá Do-na; sem figurar. -Seu estado é o mes-mo. Não acreditamos.

CURUPAITI, 52 quilos. — No dia 10dc novembro de 1945, na areia leve,em 1.200 metros, .sob a direção de JoséPortilho,' com 56 quilos, 1o\ quinto paraGurupé, Sollno, Cerrlto e Eiva, derro-tando Argenita, Demóstenes e Vlpron.Está regularmente preparado. E' (lotadode velocidade. Bom azar.

MEETING, 56 quilos — No dia 27de janeiro, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de Aclr Aleixo,com 53 quilos, foi segundo para Boa-vista, derrotando Diogo, Miss Royal eFlicka. Seu estudo 6 bom e corre bemna grama. Deverá íigurar entre os pri-melros. ' .,

ARCHOTE, 56 .ullos. — No dia 25de agosto de 1945, na areia leve, em1 600 metros, sob á direção de AdãoRibas, com 56 quilos, foi último paraCarioca, Tarobá, Damarú, Bombardeio,Periquito, Rlolil, Juloca, Mutum, Esteia,Slbelita c Alvlnópolis, sem nada fazer.Seu estado é o mesmo. Não acredita-

"cílAMAN, 52 quilos. — Não cor-

CHICANA, 56 quilos. — No dia 30de março, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Luiz Rlgonl,com 56 quilos, foi sexto para Darda-nelos, Mickey, Aragel, Sollno e lau-bate, derrotando Kasanelo e Patriota,sem figurar. Seu estado é o mesmo.Não gostamos.

PARAQUEDISTA, 51 quilos

com 54 quilos, foi último para Garbo-llto e Cipó, sem nada fazer. Conservaa forma. Não acreditamos.

CARAMAN, 54 lUilos. - No dia 13de abril, na grarna pesada, em l.ouometros, sob a direção de Justlnlano Mes-

quita, com 54 quilos, foi quarto paraQuilombo, Jornal e Garbo II, derrotan-do Malmiquer e Uuaiba, nno corres-

pondendo ao esperado. Possivel melho-rar a atuação.

GUAIBA. 54 quilos. — No dia 13 deabril, na grama pesada, em 10UU me-tros, sob a direção ue Artur Arnujo,com 54 quilos, foi úlliríio para Q™\°m-bo, Jornal, Garbo .1, Caraman e Mal-miquer, sem nada fazer. Se'1 estado óo mesmo. Não gosta.n-ra.

SEXTA CARREIRA - ÀS DEZESSEISHORAS - 1.200 METROS - 20.000CRUZEIROS.— PESOS DA TABELA.

BETTING

— No

GIA, 55 quilos. — N5o correrá.SUNRAY, 55 quilos. — No dia 23 de

fevereiro, na areia pesada, em l.boumetros, sob a direção de Pedro Simões,com 55 quilos, íoi último para Excelen-te Seafire, Centelha II e Ganga, semnada demonstrar. Sua íerma nao mod!-ficou. Nâo gostamos. .

ITINGA, 55 quilos. — No dia 9 defevereiro, na areia leve, em i-200 me-tros, sob a direção do Osm-ml Couti-nho, com 55 quilos, tol díclmo paraGalliza, Denorla, Fo.-m-içáo, Excelente,Itapano, Gusa, Neda, Copeiinague e Al-dela, derrotando Chinha, Ousadia, Gigae impluvla, sem nada fazer. Outra quenão acreditamos.

FRIVOLA II, 55 quilos. - No dia 8

d,! setembro de 1945, na grama leve,em 1.000 metros, sob a direção de Os-mani Coutinho, com 55 quilos, foi sex-to para Guapebn, Guaeatinga, Iba, Rl-tn II e Jnndira V, derrotando BemLembrada e Chinha, sem impressionar.Seu estado é o mesmo. Serve para o"PNEDÁ,

55 quilos. - No dia 17 defevírelro, na areia leve, cm 1.400 me-tros, sob a direção de Josc Martinscom 55 quilos, foi dácimo-prime ro paraGiba, Ganga, Excelente, Denorla Cen-telha II, Sunray, Formação, Sea Ire,Gioconda e Itapané, derrotando Aldeia,sem figurar. Seu pstndo 6 o mesmo.Serve como azar para o "placé .

CUREMAS, 55 quilos. - Estreante^— E' uma filha dc Eagle Rock bem

estendida. Achamos difícil.GIOCONDA, 55 quilos. - No dia 17

de fevereiro, na areia leve, em 1.400

metros, sob a direção de Nestor Linha-res, com 54 quilos, foi noiwMra..Giba,Ganga, Excelente, Denorla, Centelha II,

Sunra;, Formação e Seafire, derrotan-do Itapané, Neda e Aldeia, não corres-M . *, _ i« P/incorun fl for-

roNossas informações

INGÊNUA, 55 .ullos. - No dia 16de dezembro de 1945. na areia pesadaem 1.200 metros, sob a direção de Ad^oRibas, com 53 quilos, foi sexto paraIlumlnuria, Centelha II, Guariuba, Or-dem e Chinha, derrotando Ousadia. Re-

gula com o "nome". .Acredite quemQuiser'

SEAFIRE, 55 quilos. — Não cor-rerá.

CHOMA, 55 quilos. — Estreante. —

E' uma filha de Corcho cujos exercíciosnão autorizam.

ORDEM, 55 quilos. — Nfio correrá.KRASNODAR, 55 quilos. — No dia

3 de novembro de 1Í345, na areia ma-cia em 1.400 metros, sob a direção de0*manl Coutinho, com 55 quilos, foiúi mo para Hal, Guaeatinga, Seafire,Guadalajará e Lula, sem nada fazer.Pelo que vimos, achamos difícil.

GUSA. 55 quilos. — No dia 9 defevereiro, na areia leve, em 1.200 me-tros, sob a direção dp Euclides Sllva.com 55 quilos, foi sexto para Galliza,Denorla, Formação, E>celente e tltapa-ní, derrotando Neda, Copenhague, Al-deia, Itinga, Chinha, Ousadia, Giga eImpluvla, não correspondendo ao espe-rado. Possível rehabllltar-se.

COPENHAGUE, 55 quilos. — No dia23 de março, na areia leve, em 1.400metros, sob a direção de Inácio deSousa, com 53 quilos, foi quarto paraDenorla, Bilontra e Centelha II, derro-tando Vicenta, Arranchador, Garimpa,

(Conclue nn 4.a página)

A CORRIDA DE ONTEMLiú levantou a principal prova da tarde

dia 13 de abril, na areia pesada, em I ^^'aò^wêrãdõ^Conserva a for

1.400 metros, sob a direção de Tarcilio | P0,»aei~_.._.. ri!— .,'.,

Razão e Dianteira, derrotando Hipona,

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E DEZ MINUTOS -

(HANDICAP) — 2.000 METROS —

24.000 CRUZEIROS.

BETTING

1—i Con Juego, A. Rosa .2 Hechlzo, V. Cunha . .

2—3 Tupi, O. Fernandes .4 Ma rancho, O. Macedo

3—5 Lord, O. Ulloa . . .6 Maio, V. de Andrade .

4—7 Mlaml, J. Martins . ." Zagal, J. Araujo . . .

Ks. Cts.52 3050 5051 2751 4050 4054 3552 3553 '35

N da R. — Carreiras do "betting"— Sexta — Sótima — Oitava.

L, vmconcelos;Izabcl — E. Novo; S.

Pena — Casoadura.

Na areiam

.1'Attendral, Juruala, ^0V^\Iarn'fula c Ival. Não è impossível íigurarentre os primeiros.

1.400 METROS — 15.000 CRU-

ZEIROS.PESOS DA TABELA.*

PINZON, 58 quilos. - Nci dia^31 de

marco na arelu leve, cm 1.500 metros,

ob a direção de Pedro Slm6es conv58

quilos, íoi terceir opara Bealkm e Sou

cy derrotando Pasmosa, Cristobal e Fá-

bula, em "regular" atuuçao. Anda bem.

E' um dos prováveis.r-riR-rr/A 56 au os. — No dia 9 oe

deS.ro dé 1945, na areia pesada, em

í"3» met os, sob a direção de Rubem

Silva rom S8 quilos, foi último paraEl. a Ludy Beauty, Gllclnla, Singil,Mululá Igara II, Alachie, Dádiva. Fle-

xa Uuaxlmba e Glrla. Não deixou im-

Pressão em seu último compromisso.S»vSS

Wos - No «U9

Freitas Filho com 49 quilos, foi quar-

to uaru Slng 1, Chachlm e Rellnda, der-°ot_nSo

Pasnwsa e Blue Rose, sem lm-

pressionar. Eslá bem preparada. Serve

C°SluT ROSE, 56 quilos. - No dia

2 de março, na areia leve, em 1.200

Vieira com 56 quilos, foi quarto paraNegramina, Flotilha e lona, derrotandoDiogo, Mickey, Pongai, Aragonlla, So-lino, El Bolero, Crisolia e Nhá Dona.em regular atuação. Conserva a forma.Cuidado com ele desta vez!

DONATÁRIA, 54 quilos. — No dia03 de março, na areia leve, em 1.200melros, sob u direção de Artur Araujo,com 54 quilos, íol sexto para Encon-Irada, Flotilha, Miss Royal, Dlogo eParaquedista, derrotando Diplomata ePresumido. Outra que é veloz. Na dis-tancia poderá figurar com êxito.

IONA, 52 quilos. — No dia 13 deabril, na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a direção ne Nelson Mota, com49 quilos, foi terceiro para Negraminae Flotilha, derrotando Paraquedista,Diogo, Mickey, Pongnl. Aragonita, So-Uno, El Bolero, Crisolia e Nhá Dona,em boa atuação. Está bem treinada.E competidora.

GU ADI AN A, 52 quilos. — Não cor-^MEXICANA,

54 quilos. — No dia 6de jnneiro de 1945, na areia leve, em1 200 metros, sob a direção de Her-culano Soares, com 54 quilos, foi olta-vo para Emplumada, Arkangel, Dlnazit,Educada, Tunajura, Simbólico e Bom-bardelo, derrotando Que Lindo!. Nestaturma tem de ser "olhada" como umadns forças. Vale airiscar. Reapareceapós um período de descanso reparador.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — 1.000 METROS — 25.000CRUZEIROS.— PESOS DA TABELA.

Estre-ma. Somente como azar.CAFELANDIA, 55 quilos

nnte _ E' uma illha de Misurl cujosexercícios não deixam Impressão.

ITAMAR, 55 quilos. - No dia 17

de março, na areia pesada, em. 1.200metros sob a direção de Rcduzino.deFreitas, com 55 quilos, foi último paraGoiesea, Copenhague, Formação, Gia.Denorla, Seafire, Ordem, Chinha, Aeron-ca e lema, sem figurar. Seu estado é

o mesmo. Pelo que temos vista, acha-

"APOTEOSE, 55 quilos. - JDomlngo

último, na areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção de Justlnlano Mes-

quita, com 53 quilos, íol quarto paraChlltío, Gia e Centelha II, derrotandoArranchador, Seafire, Paraguassu e Co-

quetelfem regular t-tuação. Seu estadoé bom. Candidata a dupla.

GUARIUBA, 55 quilos. - No dia 5

de Inneiro, na areia pesada, em l.^uo

metrôs, sob a direção de Lagos Meza-ros eom 55 lullos, ,ío sexto paraGréeland, Gusa, Itaú, Centelha II e Ga-

rlmpa, derrotando Chinha «Ousadia.A custa de tanto correr acabará flgu-

'"MADEIRA DO ORIENTE, 55 quilos

_ No dia 3 de fevereiro, na areiamacia, em 1.500 metros, sob^a directode Rubens Benitez, com 55 quilos, íol

último para Glronda, Giba, Ganga, Ita-

pane e Centelha II. Nada íez até hoje.

Achamos difícil.

36.° aniversário do Cen-tro dos Cronistas

EsportivosNa data de amanhã a historia do

turf brasileiro registra mais um ani.versario da fundação do Centro dosCronistas Esportivos, a primeira so-ciedade de classe que surgiu em nos-so pais com a finalidade de defesa «propaganda do esporte hípico e oauxilio eos seus associados.

Em 1908. o nosso saudoso colegaAlfredo Ford idealizou n organizaçãode um concurso de prognósticos entrsos cronistas de jornais, revistas eperiódicos, sobre as corridas de cava-los realizadas nesta capital. Atiro-vada por todos os interessndos. tevsainda o apoio decidido do sempr»lembrado turfman Comendador Ore-gorlo Garcia Senbra, cujo labor pelapela casa do turfe e princlp^ment» emprol do aperfeiçoamento da criaçãocausado turfe e principalmente emnacional do cavalo de puro sanguafoi Intenso e profícuo, o qual ofere-ceu o rico troféu que constituía oprêmio de honra e que recebeu o no-me do ofertante. surgindo dal a tra-diclonal "Tncn Seabra". A 22 • abrilde 1D10, reunidos os cronistas doturf daouela época, sob a presidên-cia de Cleantho Jlquirlcá. foi funda.do o Centro dos Cronistas Es-ort|.vos. Sempre amparado e nnoladofrancamente nela dedicação de Grego.rio Garcia Reabra e pelas sociedadesde turf Jockey Club e Derbv Club,vem essa agremiação cumprindo asua finalidade.

O histórico da "Taco Seabra estaassinalado ("e modo brilhante no pe<rlodo de ?i anos, pois no. ano d?1040 íoi conquistada definltlvamentípelo sr. Leopoldo Macedo, vencedo?de três anos consecutivos. Com o seudesannreclmento, o Centro, por lnl,clatlva do seu presidente EubertoLand, Instituiu a "Taça Llnneu dnPaula Machado", Justa e merecidahomenagem a esse saudoso turfmanque, num Besto de íldalgula, doou ovalioso troféu. "¦_

A atual diretoria do Centro dosCronistas Esportivos é composta doísrs : Egbcrto de Albuquerque Land,presidente; Adjnlma Correia vice.presidente: Angellno José Cardoso, i"secretario; Ari Guimarães, 2o secreta-rio- Leopoldo Macedo, 1° tesoure ro-Vicente Nelva Filho, 2o tesoureiro,João José de. Sousa Júnior, João Ju.nlor, João Alfredo de Lacerda e VI-cente Lobo Slmóes, membros do Con-selho Fiscal. • '

A data será comemorada com umasessão solene, ãs 18 horas, na sedosocial, e na mesma ocasião serátransferida n posse anual da TaçsLlnneu de Paula Machado* no sr.Isae Moutinho, vencedor de 1845.

No Hipódromo da Gávea foi ontemrealizada mais uma reunião hípica em

prosseguimento da- atual temporada de

nosso turfe. , .A principal prova da tarde que foi a

eliminatória para os produtos nac'0™»8de dois anos, sem vitoria na Gáveateve como vencedor Liú, uma filha deTapajós que, produzindo boa atuação,derrotou a favorita Heliada em cimado disco. A decisão foi proferida pelo"olho mecânico". _

Foi este o resultado da corrida deontem:

PRIMEIRA CARREIRA - 1.400 ME-TROS — CRS 16.000,00 — CR$...3.200,00 E CRS 1.600,00.

*VENCEDOR:

GOIESCA, três anos, São Pau-lo, Quati em \rquiduna, doStud Irapurú; 55 quilos, JulloMala . ',;",!' '

ALAMEDA, 55 quilos, Valde-miro de' Andrade . • • • ,- z-

MILAGROSA, 55 quilos, Osval-do uiloa •_••;;•••

IBA. 55 quilos, José Mar-tins •••;•

ITAI, 56 quilos, Rubens Benl-tez -."",'

GUAPEBA, 55 quilos, Aneslo• Barbosa • • • • •

COLOMBINA, 55 quilos, LuizLelton •• •

RATEIOSDo vencedor (2) . . . Cr$Dupla (24) CrS

PLACÉSDo n. CrSDo n. Cr$Tempo: 91" 2/5.Movimento do pa-reo ... CrS 149.540,00'diferenças

Do primeiro ao segundo, dois corpos;do segundo ao terceiro, cinco corpos.

TRATADOR: — M. de Almeida.

P L A C Ê BDo n. CrS 13,00Do n. CrS 2õ,0tDo n. CrS 26,(XTempo: 80" 1/5.Movimento do pa-reo CrS 173.500,rj

DIFERENÇA8Do primeiro ao segundo, dois corp

do segundo ao terceiro, cinco corpos.TRATADOR: — C. Rosa.

1.»

3.»

4.»

5.»

6.»

. 7.»

40,0055,00

27,0030,00

3.1

4.1

5.1

. 6.»

34,0032,00

12,9)15,00

SEGUNDA CARREIRA - 1.200 ME-TROS — CRS 20.000,00 — CR$...4.000,00 E CRS 2.000,00.

VENCEDOR:GROGGY, três anos, São Pau-

lo, Trinidad em Minx, doStud Cruzeiro do Sul; 55 qui-los, Armando Rosa

PHOENIX 55 quilos, Valdemlrode Andrade

MUNDÈU, 55 quilos, J. R. San-tos • •• ••¦• •

COQUETEL, 55 quilos. OsvaldoFernandes

SITRON, 54 quilos, João Arau-

1.»

joOREDIO, 55 quilos, Lagos Me-zaros "'"'J;;'

ITAQUI II. 55 quilos, Adão Rl- ,bas ¦•-," •_ •

ACATADO, 55 quilos, OrlandoSerra Não correram:PAMPEIRO e INDRA.

RATEIOSDo vencedor (3) . . . CrSDupla (22) CrS

2.1

3.'

4.»

5.?

6.»

8.»

30,0063,00

TERCEIRA CARREIRA — 1.500 V.TROS — CRS 12.000.00 — CR?2.400,00 E CRS 1.200,00.*VENCEDOR:

ENTREDOS, cinco anos, Uru-gual, Stayer cm En Tries, dosr. A. Pires; 46 quilos,'Redu-zino de Freitas Filho .... l.l

THALASSÜ, 56 quilos, JúlioMala 2.1 _

REZONGO, 50 quilos, ArmandoRosa

COMARIN, 53 quilos, ArturAraujo . . . .

INDÔMITO, 55 quilos, OsvaldoFernandes

CABESTRO, 48 quilos, ValdirLima

RATEIOSDo vencedor (6) . . . CrSDupla (44) Cr,$

P L A c e SDo n. CrSDo n.» Cr$Tempo: 97" 1/5.Movimento do pa-reo CrS 225.310,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, cinco corpos;

do segundo ao terceiro, meio corpo.TRATADOR: — C. Pereira.

QUARTA CARREIRA — 1.200 MBTROS — CRS 16.000.00 - CRS...3.200,00 E CRS 1.600,00.*VENCEDOR:

DITINHA, quatro ano», SioPaulo, Sargento em Maiólica,do Stud Fortaleza; 54 quilos,Osvaldo Ulloa 1,<

BALAUSTRE, 56 quilos, Eucli-des Silva

".'

CAJUBI, 56 quilos, Lagos Me-zaros ¦¦ • "•'

CATAVENTO, 55 quilos, JoSoAraujo ••••• 4,>

MARYLAND, 54 quilos, Seve-rino Câmara 5.'

MANGA, 53 quilos, Reduzinode Freitas Filho 6.'

FLAVIA, 51 quilos, E. Ptey-ka 7-

HESIONE, 54 quilos, AnesioBarbosa 8.

FALSETA, 54 quilos, Jullo [|§Maia .

FROTA, 54 quilos, Valdemlrode Andrade IC'

RATEIOSDo vencedor (3) . . . CrS 37.00Dupla (23) ..... • CrS 110,001

p L A C Ê 8Do n. CrS 14,00

aisiOEi

nPd

Si

(Conclue na 4."- páRlna)|

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A corrldn de hoje serft realizada nanlsla de areia, com exceção dos 5.» e

l.o pareôs. oitavo serft corrido em2.200 melros.

metros ob a dire ST de Osmani Cou-'ínlio 'com

56 quilos, íol ™*J™

Chachlm, Pinzon, Slng», Cauchaza e

= derrotando Lídia e Blanca Na-

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IMttAMf

i ¦tmmm.m^nm»*^"""*

_a fez até hoje. Achamos diricil,CRISTOBAL, 54 quilos. — ^« d,laj"

de marco, na areia leve, cm 1.500 me-

?ros sob a direção de Osvaldo Fernun-

des com 54 quilos, foi quinto paraHeâfEnT Souèy, Pinzon e Pasmosa, der-

ratando Fábula sem Impressionar Seu

estadSé oi mesmo. Pelo que vimos,

achamos difícil. . „ dSINGIL, 56 quilos. - No ««¦ -J.08

março, na areia leve, em 1.200 metros,sob a direçno de Guilherme Greme Ju-

nlor com 83 quilos, foi terceiro para

Chaílllm e Pinzon, derrotando Gauchaza,s -v Blue Hose, Lidla e Blanca, em

r,«úlVr aümçL/Estft bem treinada.K' competidora. .. 17

GAUC1IA/.A, 56 quilos. - No d a 17

de marco, nu areia pesada, em l.hOO

metros, sob a dlrecSo de Osvaldo iilloa,

Sm'M nullos, foi quarto pan. Pinzon,

Pa?mosaqe"soucy. derrotando Kiquissl-mo, BeafEm, Bramador, Blanca .«Chanta, em regular atuuçao. Algo me-

líior Deverá figurar enlre os primei-ros.

TERCEIRA CARREIRA - ASJ3UA-TORZE HORAS E VINTE MINU-TOS - 1.600 METROS - 18.000CRUZEIROS.— PESOS DA TABELA.

GADIR, 55 quilos - No (lisi 13 de

abril, na meia pesada, cm 1.600 me-

ii-os m.b a direçfto de Artur Araujo,com 55 quilos, foi segundo pnrn Arnlie,

S7rotan3o Guulnrn, ourirl, Owl«*;Lula a Qlrla, em bon ntuaçdo. Andamullo bom. Deverá figurar ontro os

prlmelroí: h« nfto quiser morder m^AdVenorlM eomo fu/. na puwad» «pio-""('ÍÍiAiÍXhAPE,

IUI (.ullos, - Domingoúlllmo, mi areio uwart», em l.soo. «-trai w>i) » dlMCW da Owldo Ullo»,mm BB quilo»- 'i"'»"1",1', 1'',l",",n"i''!„',''Wlillu Kiicu, Llmimlra, Tilmgl I, Min-daluna «« lluliinl», ''"> Iwm MtllOi <-•»»•ltn„i; mlinn, Duvwift K»iiliH»' novivf||M|Llii. . ._. .

MAHI.KN, BB iiiiIIim. • No «II» IH AennviimliM, (l« llW. n»« H""»» ,l"v'.';

"»>1.',11111 IIIMlKMt, mili i' <lii'»«*" 'I» V'"1"'ilnfl «m vtnuii mm m quHo». •*«»¦» * •*-i„>, linlin-, iui, SmIki, «;w>i. MBM8»rjii Ar»««_li VfMi d» M» l'»'ti" »"'•» "''i.lui.i iiiDiiihi, li* l'«m'-". liü" A*\*im fliljMiiiiM* HinnmtiH «»» "IIIMM.. ••"*''¦,;,,uiiuMi.i...iM t, iwi», w'nW»m*lWi

in % mmm ''* im> 'W ,,i'",,.',uviii *in í WM bliiMi», miU * 'IlHM*' "*JlIfelllllilllM Mk#.|MI'", "# b» «Mil»», 'IW

PIRAJA, 54 quilos. — No dia 17 demarço, na grama pesada, em 800 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 54 quilos, foi terceiro para Fur&oe Jornal, derrotando Cometa, em regu-lar atuação. Anda btm, E" adversa-rio. _ . .

HERÉO, 54 quilos. — Estreante. —

E' um filho de Maranta em boas con-dlçües de "entralnement". Poderá íigu-rar com destaque.

FIACRE, 54 quilos. — Estreante. —

E' um tordilho filho de Hellum bemtrabalhado e multo olhado pelos co-rulus" da Gavca.

CAMBRIDGE, 54 quilos. — No dia.24 de março, nu grama leve, era soumetros, sob a dlreçio du Domingos Fer-reira, com 54 quilos, foi terceiro paraRlachão e Chihante, derrotando Babuka,Hlghland, Cometa e Copella, em boa

ncmtiiso

nfCln(ei

As próximas provasclássicas na Gávea

As Inscrições para m próximas cor-ridas na Gávea serSo recebidas amanhftsegunda-feira. Na corrida do dia 21 se-ri disputado o "O. P. Cordeiro da Ora-ça" em 1 000 metros, e 10.000.00 de do-taçar destinada as éguas. No dia SBassistiremos o "O. P. Outono" «m ......l.ooo metros c Cr» 100.000,00 de dotaçãopara os nacionais de 3 anos.

Ao comprar m primeira escova de den-

Início deum problema doméslico

0 inicio da reuniãode hoje

A reunião tle hoje temo seu inicio marcada pa-ia às 13 horas e 20 mi-nulos.

Os "forfaits" paiahoje

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~i>j~~imm^mmm^A --1

fim,.,,íi„

IMpill|„ «l| Dílllli'iSUjMMÍíÍM i-Mfttí'/ iiiii/' ¦

TAHAWiíAlií D1-•.'';'',,i ' ;!>,-! I)U gífl<|l«J j*|'ll»«

»iH fí

H ("ijilliillllli».lllll fí»l l1»"»'1* i'»'*

1 1

\i< ii:. ii'. horni <l(> on»tem, haviam vido snlre*,'-u, ¦ on legulnlei *'f*»rfni-

i»'* para » corrida dahoje,

I ¦-¦ J'Aii«*imIi'(iIi% >¦-;* ( lllOMIlll,

\\ wm OuaiilanBij mm iíUi

5 mm HmfUfi0 *,,.* UhImh.•t - Pllliiira.II AjMílí-Olf*!

tes para o «eu garoto, V. tem a

resolver um novo problema doméstico.

Porque, a partir dessa idade, êle já pre-

cisará, à noite, de um aposento próprio...

Êste é um doa casos em que milhares a

milhares de pessoas no Rio, residentes em

apartamentos pequenos, solucionaram, de

modo prático e econômico, com um Sofá-

Cama ou Poltrona-Cama Drago. Servindo,

de dia, como poltrona ou sofó, e à noite,

como espl6ndido leito, 6sses móveis con-

versiveis düo a qualquer aala ou salota a'

íungao de um dormitório - eqüivalendo,

dêsse modo, a um cômodo a mais no apar-

tamento I Com utilidade tüo real e concra-

ta, 6 natural que o» móveis Drago sejam

usados por adultos ou crianças, em maia

de 30.000 lares cariocas. Adquira, também;

um Sofá-Cama Drago 1 Poderá, assim, fa-

zer em seu apartamento um inteligenta

aproveitamento de espaço, com economia,

conforto e distinç3o. Embora proporcionando

essa utilidade dupla, os móveis Drago custam

tanto quanto uma pol-

trona ou sofá comuns 1

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lü,,, rto Oltltl, Ul/A • Ttl, IMIll (Cstela)ring»*» Uubsl, II ¦ A • Tal. «7" »«?» ICopifliblM)

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Página Três O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 21 de Abril de 1946

M&Âr&&citPE,nôlíü..r— Por 5ANTANT0NIQT- —-j-t—r^-Ã-•

/£0 - \&&ÜM

l| ^„-4. J . SJlWr^^ II Ml»» ÍU—MSSMWMflTWM I ¦¦ ¦ ""««n—J™W»«

0 cliefe c o secretarioA delegação uruguaia de estudantes, que aqui veio

disputar duas excelentes partidas com os seus colegas bra-sileiros, foi recebida de braços abertos. O seu chefe majorOrnar Porciúncula conquistou, logo de saida, inúmeras ami-Bades. Em certa ocasião o Irineu Chaves e o Lauza ruma-ram para Botafogo, a fim de convidarem o major Ornarpara uma solenidade. Quando o ônibus passava pela praiado Flamengo, perguntou o Irineu ao seu secretario:

,— Você viu Omar, hoje ?, Estou vendo agora — respondeu Lauza.

Irineu olhou para todos os lados e, por fim, indagou:Onde está ele ?

E indicando a nossa linda baía de Guanabara, o Lauzasoltou esta "bota":

Não vês ali "OMAR"?!...

<k&fttayfUl»

An diretorias do Bangú, Bonsuces-so, Madureira e Canto do Rio, devemprccnver-sc e segurar os seus jogadorescontra acidentes e incêndios.

Incêndios, por quetPorque os "cracks" desses clubesSão "pernas do pau".Aconteceu um dia...Prossc,'uindo a nossa serie de subor-

nos, vamos apresentar, hoje, outramodalidade de "amolecimento" e repe-timos que qualquer semelhança dos per-6onngens (. pura coincidência.

VI — Certo znquelro, verdadeiro"borboleta" do tempo do amadorismo,|á cm sua decadência, lol defender umclube pequeno. Num dia em que o seunovo clubti ia jogar com um "bamba",*le se "passou" pela importância deCr$ 1.000,00.

O jogo apresentou-se "duro" e sem-pre que o nosso herói "falhava", o ar-Quelro fazia proezas no arco. Já nolegundo tempo o escore era de 1-1. Otaguelro comprado entrava firme nosadversários. ¦ mas,- o juiz, malandro como«ete, nfio marcava faltas máximas con-tra os clubes locais com medo da tor-ülda... Nüo podendo vencer o azar, oinguelro, ao ser batido um escanteio,fingiu querer atingir a bola e deu umpontn-pé na cabeça do arqueiro, seucompanheiro, que eslava caldo.

Este deixou o gramado e o arqueirompreprovisado deixou entrar dois goals,rencendo o grande clube por 3-1. Àloite, o herói foi visitar a sua vitima eleu-lho Cr$ 200,00 para os cigarros.Até hoje se pensa no grêmio suburbanoque aquele "choque" fora casual e seelogia o gesto do zagueiro, oferecendodinheiro ao guardião contundido.

Outro que já foitarde. . . ,

O árbitro Adolfo Costa Campos, queie popularizou pelo alcunha de AdolfitoBolha Dugua, deixou o apito e dirigiu» seu pedido de demissão à F. M. F.

O sr. Vargas Neto em lugar de ho-molognr a petição, mandou devolvê-la»o Adolfito. sendo este o seu despacho:"Este pedido deve ser feito em folhad« alumínio para poder ser aceito".

A medida presidencial 6 das mais jus-tas porque o Adolfito 6 o tal que tema mania de rasgar os pedidos de demls-lões dos seus colegas...

Mossoró deixou oapito

O volumoso árbitro Mossoró vem deser contratado pelo Botafogo para de-•empenhar uma alta função técnica.NSo querendo submeter-se ao exame"palibular", imposto pela Escola de Ar-bltros, Mossoró preferiu mudar de pro-ÍIssSo e pegar em outro apito. Como ogrêmio botafoguense pretende melhorara rua General Severlano por sua pro-pria conta, Mossoró prestará inestima-veis serviços, servindo de máquina com-pressora para nivelar o asfalto...

Per... versos.Graçan ao meu traquejoPosso dizer meus senhores,Que mais vale um bom juizDo que varios jogadores...

O novo "mascaradoEstá sendo exibido,' com grande su-

cesso, no Cinema Campos Sales, umanova edlçãc colorida do filme "Máscarade Ferro". Osvaldo Melo, o popular Os-valdlnho da Metro Leão, artista ameri-cano, ó o novo galã e o seu trabalhode "mascarado", querendo conquistar"Miss Campeonato", 6 admirável.

Os adeptos do Amúrlca podem Ir as-sistlr este filme que gostarão. Os tor-cedores dos outros clubes acharão que é"xaropada".

Esportista "pesado"Um esportista veterano, numa roda

de esportistas, lamentava-se:Ingressei no Mangueira e este elu-

be morreu Depois fui para o Helínicoe teve o mesmo fim. Pnra cúmulo en-trei para o Brasil e este grêmio só vivena imaginação do Collo de Barros.Agora acabo de...

E o Fausto de Almeida, rápido comoo pensamento, atalhou:

Já sabemos... O senhor Ingressouno corpo social do Bonsucesso, não éisso?

Campeão da velo-cidade

Um adepto do atletismo disse a umconhecido paredro da entidade dirigentedo esporte básico:

Acabo de ganhar uma corrida emluta com dois adversários.

Quais foram os corredores — ln-dagou o esportista.

O dono do relógio,e um policial...Os "cracks"'è seus

alcunhas• "i ' ' i» ¦Win

/// — China (América). _Entidade turista

A C. B. D. é uma entidade de es-portes, onde até os diretores são pratl-cantes. Antigamente era o dr. CasteloBranco e Preto o'maior excursionista,mas, agora, perdeu esse titulo para odr. Celio de Barros.

Segundo nos declarou um associadovascalno, a C. B. D. devia passar achamar-se Companhia Blajens Despor-Uvas.

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S U2 i>AR tt mt üonkuwWftith wtói mu v»tinp$uHtib*e*M4frW02'ttfalh*JMl4lt*&

conceito disciplina e o ífio Brasileiro de Futebol CheBOude 1LondresCiJosé BRIGIDO

O Código Brasileiro de Futebol, embora a importância do trabalhorealizado, tem certos trechos que ferem o principio intrinsecamentemoral da disciplina, por facilitarem transigencias perigosas ao respeitoindispensável às leis esportivas. Nos "considerando" justificativos dasemendas a que se refere sua- Deliberação n." 52/46, de 20 de março,do C. N. D. hd contradição, como provaremos em seguida: "Conside-

iriiulo que as alterações propostas tõm o mérito de facilitar a aplicaçãoda justiça esportiva, SEM AFETAR AS SANÇÕES QUE REPRIMEM ASFALTAS DISCIPLINARES", resolve "Se estiver o empate entre a sus-panado por partida e a aplicação de multa, aplicar-se-d a suspensão,SALVO SE O PUNIDO, presente à sessão, por si ou procurador, OPTARPELA MULTA" (emenda feita ao § 2.» do art. 129, do Capitulo XIII —"Das Sessões inclusive de Julgamento"). •

*Sem nos determos no exame da redação um tanto imprecisa de

alguns artigos e parágrafos do Código, bem como das emendas, dese-jamos mostrar a infelicidade da alteração do 8 2." do art. 129. Coiicii-cioiiar a natureza da punição a vontade do punido é absurdo sem quali-ficativo dentro da ética e da lógica. O objetivo da suspensão por par-tida é honesto, altamente moralizador, porque procura, de fato, res-guardar a disciplina e a ordem. A multa, em casos disciplinares, quandonão vem como punição acessória ou complementar, torna-se inconvenientese, como no caso focado, anula a suspensão do faltoso, permitindo-lhe,mediante o pagamento de uma importância em dinheiro, que nem sem-pre é por ele satisfeita, colocar-se em igualdade de condições de jogo.A multa sem a suspensão consagra a indisciplina, estimula a desordem,ativa o desrespeito, porque o multado muito raramente desembolsa odinheiro necessário à satisfação do pagamento. Justamente aí é quereside a inconveniência de -ela substituir a suspensão do faltoso. OCódigo Brasileiro de Futebol deveria exigir, isto sim, a suspensão dojogador como elemento fundamental da punição, vindo a multa comocomplemento do castigo. Esta poderia ser aumentada ou diminuída, emesmo relevada, conforme o caso, mas desde que a falta foi de natu-reza disciplinar, a suspensão deveria ser a punição natural, sempre quea falta fosse reputada capaz de a justificar.*

»Não somos jurista, não temos contacto com os cânones jurídicos,

mas procuramos suprir essa deficiência com o bom senso. O esporte, sejaamador, seja profissional, tem de se basear no conceito olímpico. Pierrede Coubertin, aludindo ao Olimpismo no mundo moderno, disse que ciepode constituir uma escola de nobreza e de pureza morais ("...VOlym-pisme peut aonstituer une école de noblesse et de pureté morales").Sem apego severo à disciplina será impossivel a manutenção da ordem;sem ordem, o estabelecer uma escola de nobreza o pureza morais serásempre uma quimera. O Código Brasileiro de Futebol, pelo visto, pre-ocupou-se menos com essa "escola de nobreza e pureza morais" do quecom os interesses particulares dos clubes, aos quais não interessa a penade suspensão de jogadores, porque lhes atinge diretamente as equipesrepresentativas. Esta conclusão pode induzir-nos a admitir que o Códigoreitera,-em outros artigos e parágrafos, a inconveniência apontada. As-

sim é, por exemplo, no § único do art. 209, no art. 213, «o § único doart. 212, efc. O Código está cheio disto: "Pena — Suspensão por tantosdias ou multa de íautos cruzeiros".

* *Se a frouxidão das leis esportivas permite o desenvolvimento da in-

disciplina, o futebol deixa de ser p que dele pensava Ph. Tissié: "aescola da obediência na livre iniciativa" ou "o esporte mais completodo ponto de vista social, EDUCATIVO e psiço-dinâmico". Já o preclaroeducador Fernando de Azevedo, em sua obra "Da Educação Fisica",malgrado as restrições que faz ao balipodo, afirmara: "O jogo bretão,sobre o seu, admirável fim moralizador, drenando para o campo "au

grand air" a nossa mocidade, que de outra forma se estagnaria noscafés e nas casas de diversões, exerce precipuo papel fisiológico e podedesempenhar importantíssima função de ORTOPEDIA MORAL, trans-formando a abulia, em que se desvigora e anonimiza a nossa mocidade,em caracteres de valor, iniciativa, força de vontade". Para que o futeboldesempenhe essa "importantíssima função de ortopedia vxoral", é misterresguardá-lo do azinhavre da indisciplina, que pressupõe falta de educa-ção moral. "FORMAR A MOCIDADE DE HOJE, E' REFORMAR ADE AMANHA", disse-o ainda Fernando de Azevedo. Como poderemosassegurar ao futebol um brilhante futuro, cm todos os seus aspectos,se as nossas leis esportivas ainda estão influenciadas do mesmo espiritoclubístico das leis de antanho t

Miguel Couto, em brilhante conferência realizada, em julho de 1927,no Associação Brasileira de Educação, asseverou, depois de alinhar argu-mentos irrespondíveis em sua eloqüência, que "a maior riqueza de umanação è o homem, o seu sangue, o seu cérebro, os seus músculos, e queela está fatalmente destinada à decadência, quaisquer que sejam os te-souros que encerre, quando o homem que a habita não os merece". In-felizmente, regra geral, o^brasileiro se demora em superficialismos este-reis, sendo o seu sentimento patriótico puramente convencional, porquenão Itá interesse cívico, vontade real de trabalhar com proveito e perti-nada pela grandeza do Brasil. Isso, que Miguel Couto escreveu sobreo homem em relação à nação, pode ser transferido para o ambienteesportivo. Se o esportista, dirigente ou não, o jogador, o-juiz, etc, nãoreúnem condições para elevar a comunidade de que fazem parte, estase continuará sujeita a provações e desalentos sem conta. O rigor disci-plinar é o sustentdculo da ordem. Sem disciplina não hd ordem; semordem é impossivel trabalhar-se eficientemente; sem trabalho eficiente,fecundo, o progresso será apenas um anseio. Portanto, a disciplina as-segura o progresso. O Conselho Nacional de Desportos, para não seafastar do objetivo da "Exposição de Motivos" de 27 de novembro de1940 — "... organização geral e adequada, que lhes imprima (aos espor-tes nacionais) a DISCIPLINA NECESSÁRIA à sua correta prática, con-veniente desenvolvimento e útil influencia na formação espiritual e físicada juventude brasileira" — necessita de retificar sua orientação, refor-mando o Código Brasileiro de Futebol nos pontos em quo favorece odesrespeito às normas disciplinares inerentes às organizações esportivassuperiormente constituídas.

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Treinam os atletas daF. A. E.

Dando prosseguimento ao treino ámequipes cariocas que defenderão as coresda PAE nos próximos Jogos, o Departa-mento Técnico leva ao conhecimento Astodos os atletas quo os treinos de ati-tismo esttt.1 sendo realizados todas aatorças o l)ulnta-foiras, das 16 horaa emdiante, o aos domingos, pela parte damanhã, sob a orientação técnica do prot.Paulo Azevedo e assistência de ErnestoMiranda. Dada a cxlguldade ae tempo,n P, A, E. apela para os atletas para quecomparecm ossiduamente aos treinos.São convidados os atletas que, tomaramparte nos VIII Jogos e no III CampeonatoUniversitário carioca e atletas calouros.

Empatou o "Extra" doGlorioso F. C.

Enfrentando ante-ontem un*. forte com-binado do Porto Alegre P. O. no cam.po do mesmo, o "Extra" do gloriosaP. ,çí.' empatou pelo escoro do 1 - 1,goal esto feito pelo meia esquerdo Ota.cillo.

O "Extra" formou assim : Agostinho,Rongo e Aclo, Luclo, Alolsio o Wilson(Ari), Hello, Madureira, Ari (Oacarlno),Otaclllo o Loestau. A principal figura dos

"Acadêmicos" foi o guardião Agostinhoquo sem dúvida garantiu o empate.

Passa hoje o aniversário doBoqueirão do Passeio

Transcorreu tambem a data maior do BangúO esporte carioca vê passar hoje

o aniversário do C. R. Boqueirãodo Passeio, que, nos seus 49 anosde existência, pois foi fundado em21 de abril de 1897, muito tem traba-lhado pelo progresso esportivo daaquática nacional. Vencedor de nu-merosos campeonatos cariocas indi-vlduals de remo, campeão carioca depolo aquático (primeiros e segundosquadros), campeão carioca de nata-çüo, detentor de Inúmeros troféus deprovas clássicas, b clube • "Garrafa"desfruta grande e merecido prestl-glo em nosso ambiente esportivo.

O programa das comemorações é oseguinte:

Hoje, às 9 horas —- Regata oficialna enseada de Santa Luzia, patrocl-

Exame médico completoAs exigências a que terão de submeter-se os

candidatos ao curso de juizesO Departamento de Assistência

Social, da Federação Metropoll-tana de Futebol, por solitação dodiretor do Departamento de Ar-bitros, estabeleceu para os candi-datos aos cursos de Juizes e au-xlliares, as seguintes exigênciasdo acordo com o que foi aprova-do no Io "Congresso DesportivoBrasileiro de 1944":

1) Idade máxima de 40 anoa.3) — Exame médico completo.3) Keações sorológlcas de san-

gue para pesqulza de slfilis.4) exame oftalmológlco.Todaa as exigências são eliml-

natorias.Quanto ao exame oftalmológl-

co, são exigidas as seguintes con-dições mínimas de eficiência vi-suai:

A) — ACUIDADB VISUAL —O mínimo do aculdado visual éde 2[3 para cada olho ou de 1|4pnra Um só olho, quando o ou-tro tiver visão igual a um (1).

B) MOTILIDADE EXTRINSE-

CA — O candidato a juiz" e au-xlliar não pode' ter estrabismo enem heteroforia acentuada po»refletir esta última perturbaçãonuma debilidade muscular conse-quente no esforço.

C) — CAMPO VISUAL, — Omáximo de depressão tolerado emquaisquer sentidos do campo vi-suai é de 30.graus. Abaixo des-sas condições o candidato é ina-billtado, embora tenha visãoigual a 1 (um) ou absolutamentanormal. Não pode tambem ter ncandidato escotomas centrais oupracentrals, quando estes; acarre-tem pertubações funcionais (Es.cotomas é uma perturbação davisão, num determinado Betoiem que a retlna falha).

D) — DISCROMATOPSIA — auma falha determinada pela con-fusão das cores. Sô constituium impedimento básico, quandose associam a esta falha, outroselementos objetivos a critério domédico especialista.

nada pelo Boqueirão; às 12 horas —Coquetel na sede social, às altasautoridades, convidados e imprensa;às 13 horas — Chopp na garage.

A atual diretoria do C. R. Boquel-rão do Passeio está assim constitui-da: presidente — Edmundo Fortes;vice-presidente — Antenor MoreiraBaltar; secretario geral — TauficCalll Nasser; 1.» secretario — Dr.Mario Arnaud Batista; 2.» secretario— Carlos Moreira dos Santos; tesou-reiro geral: Mario Batista da SilvaPereira; 1.» tesoureiro: Altamlro deOliveira Passos; 2.» tesoureiro —Luiz Jullo de Moura; diretor doPatrimônio: Franklin Stazlone Ma-druga; diretor geral de Esportes:Afonso Segreto Sobrinho; diretor so-ciai: Alberto Santiago Torres.

O ANIVERSÁRIO DO BANGU' A. C.

O esporte carioca comemorou, a 17do corrente, o aniversário do Ban-gú A. C, campeão carioca de fute-boi em 1933. Fundado em 1904, oclube banguense tem procurado rea-llzar seu Ideal, nestes 42 anos, lu-tando contra todos os obstáculos,mas sempre firme ao lado de seuscompanheiros de lutas futebolísticas.A passagem de seu anlversnrlo foimotivo de satisfação geral em nossoambiente esportivo.

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Jorge será profissio-nal no Vasco

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As tabelas dos JogosUniversitários

Terça-feira, às 18 horas, a Con-federação Brasileira de DesportoaUniversitários realizara uma reu-inlâo sob a presidência do dr. Jo&oLira Filho, na qual ser&o sortea-das as tabelas dos esportes coleti-voa dos VIII Jogos Universitários,a saber : futebol, basquetebol, vo.lelbol, polo aquático e esgrima.

Aprovação do Regimento Interno daEscola de Árbitros

Eleições na Federação Metropolita-na de Futebol

Reunlr-se-á quarta-feira- próxl-ma, a assembléia da FederaçãoMetropolitana de Futebol paratratar de assuntos de real inte-resse.

A convocação oficial da assem-bléia :

"Nos termos do artigo 31 — in-fiine — faço convocados os srs.membros da Assembléia Geral des-

A reunião de hoje no Hipódromo Brasileiro(Conclus&o da 2.a pagina)

Ordem, Itapané, Chlnha e Forragel, eraregular atuaç&o. E' serio competidor,pois seu estado é bom.

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Guadalajara, Calena, Colombl-ra e Iba, em bom estijo. Con-

serva boa forma. Na distancia é com-netldora.

GIRONDA, 55 quilos. — No dla 9 demarço, na areia leve, em 1.600 metros,sob a direção de Luiz Rlgonl, com 5,'íquilos, derrotou Emissora, Guinéo, Obei-jo, Excelente, Ital, Tibagi II e Bastar-do. Outra que vem de boas interven-ções. E" adversaria.

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BOA NOITE, 55 quilos. — No dla 4de novembro de^ 1945, na grama leve,em 1.000 metros, sob a direção tle Os-valdo Ulloa, com 55 quilos, derrotouGualura, VIsagem, Grisete, Ursula II eGralhn. Correu em São Paulo, ondeatuou regularmente. E' muito ligeira.

LULA, 55 quilos. — No dla 13 deabril, na areia p.esada, em 1.600 me-tros, sob a direção de Pedro Simões,com 55 quilos, foi sexto para Árabe,Gadlr, Guaiara, Guriri e Guaiassú, der-rotando Gíria. Anda bem, mas a turma6 algo forte. Não goslamos.

OFIGIA, 55 quilos. — No dia 7 deoutubro de 1945, na grama leve, em1.600 metros, sob a direção de OtilloReichel, com 50 quilos, foi último paraItustlcana, Lobuna, Eleita e Alachie.Está regularmente treinada, mas a tur-mu 6 algo forte. Não acreditamos.

PILINTRA, 55 quilos. — Não cor-rerá.

APOTEOSE, 55 quilos. — Não cor-rerá.

TELINA, 55 quilos. — No dla 4 denovembro de 1945, na grama leve, em1.400 metros, sob a direção de JoãoAraujo, com 49 quilos, foi terceiro paraMaracanã e Muluia, derrotando Itera,Lobuna, Mussete, Alachie, Milamores,Lady Beauty, Madrlllera, Giria, Gortl-za o Flexa, em regular atuação. Andabem. Candidata à dupla.

MANGERONA, 55 quilos. — No dla2 de fevereiro, na areia leve, em 1.400metros, sob a direção dc Inácio deSousa, com 5.1 quilos, derrotou GrãoMogol, Tamandaré, Grace, Guadalupe,White Face, Turuna, Guinéo, Estranhoe Existência, em boa atuação. Outraque esta bem, mas a turma 6 forte.

ISLOTI, 55 quilos. — No dla 29 desetembro de 1945, na grama leve, eml.(XX) metros, sob a direção de NestorLinhares, com 53 quilos, empatou comMnrambaia, derrotando Guapeba, Gíria,Cilcha, Colomblna, Oldra, Grazlela eAnuslta. E' dotada de velocidade ini-ciai. Eslá bem preparada.

GUARATIBA, 55 quilos. — No dla24 de março, na uréia leve, em 1.600metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 53 quilos, derrotou Árabe, Gadlr,Royal Kiss e Lula, com facilidade. Estáem ótimas condições. E' a favorita daprova em qualquer rala.

GURIRI, 55 quilos. — No dla 13 deabril, na areia pesada, cm 1.600 me-tros, sob a direção de Luiz Lelton, com53 quilos, foi terceiro para Árabe eGadlr, derrotando Guaiara, Guaiassú,Lula e Girla, em regular atuação. Algomelhor. Poderá escoltar a companheira.

GUAIARA, 55 quilos. — No dia 13de abril, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 55 quilos, íoi quarto para Árabe,Gadlr e Guriri, derrotando Guaiassú,Lula e Glrla. E' duvidosa sua apre-sentaçâo.

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CON JUEGO, 52 quilos. — No dia 31de marco, na areia leve, em 2.200 me-tros, sob a direção de José Portilho,com 48 quilos, derrotou Lord, Maran-cho, Lobuna e Maio, em bom estilo.Anda "tinindo". E' serio competidor seconseguir fazer a costumeira carreirasem ser perseguido.

HECHIZO, 50 quilos. — No dla 30de marco, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Válter Cunha,com 54 quilos, derrotou Maplta, Chips,Spltflre, Milamores, Heleno e Sorpres-slva, em boa atuação. Outro que estámuito bem. E' adversário.

TUPI, 51 quilos. — Domingo Altlmo,na areia pesada, em 1.200 metros, soba direção de Reduzino de Freitas, com56 quilos, foi quarto para Grandgulnol,Cerro Alto e Diagonal, derrotando ElMorocco, Fandango, Gigo, Hipérbole,Tamandaré, Aqullon, Iratl II, Piccadil-ly, Chantel e Escorplon, em regularatuação. Vai melhorar multo na dupla,podendo ser o ganhador.

MARANCHO, 51 quilos. — No dla 31de março, na areia leve, em 2.200 me-tros, sob a direção de Luiz Rlgonl, com52 quilos, íoi terceiro para Con Juegoe Lord, derrotando Lobuna e Maio, emregular atuação. Seu estado é o mes-mo. Serve como azar.

LORD, 50 quilos. — No dla' 31 demarço, na areia leve, em 2.200 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 50 quilos, íoi segundo para ConJuego, derrotando Marancho, Lobuna eMaio, em bom final. E' um dos pro-vavels Anda muito bem e na pista pe-sada tem de ser cogitado.

MALO, 54 quilos. — No dia 31 demarço, na areia leve, em 2.200 metros,sob a direção de Pedro Simões, com 56quilos, foi último para Con Juego, Lord,Marancho e Lobuna, sem figurar. Secorreu o que sabe, neda deverá fazer.Entretanto, é bom não o esquecer com-pletamente.

MIAMI, 52 quilos. — No dia 10 defevereiro, na areia macia, em 1.800 me-tros, sob a direção de Justlnlano Mes-quita, com 58 quilos, derrotou Latente,Rataplan, Cilindro, Charo e Carbon, embom estilo. Anda muito bem e é de"briga". Serio candidato ao triunfo.

ZAGAL, 53 quilos. — No dia 6 dejaneiro, na areia pesada, em 1.600 me-tros, sob a direção de Válter Cunha,com 56 quilos, foi terceiro para PrimaDona e Rataplan, derrotando Valipor,Metódico e Roekmoy. Este corre quan-do quer. Somente adivinhando.

ta entidade, pa.-a se reunirem emsessão extraordinária a ser reali-zada kos 24 do corrente, quarta-feira, às 18 horas, na sede destaentidade, sobre a seguinte ordemdo dia :

a) — aprovação do RegimentoInterno da Escola de Árbitros;

b) — eleição de um membro efe-tlvo do Tribunal de Justiça Des-portlva;

c) — eleição de um membroefetivo dó Tribunal de Revisão;

d) — interesses gemais."A VOTAÇÃO DOS CLUBES

Será obedecido o seguinte cri-terio ino número de votos a quetem direito cada clube :

Fluminense, 8 votos; Vasco daGama, e Flamengo, 7; Botafogo, 6;América e Madureira, 4; Bangx'1,São Cristóvão e Bonsucesso, 3;Canto do Rio e representantes dosclubes da 2*» categoria, 2; e repre-sentante dos clubes da 3" catego-ria, 1 voto.

Total : 50 votos.

A CORRIDA DE ONTEM

EsgrimaMARIO BOTTINO O PRIMEIRO VEN-

CEDOR DA "LLOYD BORMAN"Realizou-se no salão do Botafogo F.

R., pela primeira vez, a prova dedl-cada a sabrlstas, homenagem póstumado clube alvl-negro ao tenente Borman,que Integrou seu quadro de esgrlmlstas.

Do Inicio falou o comandante MarioPinto de Oliveira, que exaltou a per-sonalidade do estimado esgrlmlsta bo-tafoguense, tanto na vida civil comona militar, e tragicamente desaparecidona catástrofe do cruzador "Bala".

Estlvera mpresentes à prova, alem depessoas da família do tenente Borman,todos os seus colegas da Marinha, pre-sentemente nesta capital.

Após o minuto de silencio, tiveramInicio os assaltos em que participaramos sabrlstas do Flamengo, Botafogo eFluminense. Os embates foram bastantemovimentados, sagrando-sc vencedor oesgrlmlsta Mario Bottlno, do C. R. doFlamengo, sem uma única derrota. O'!.•> lugar coube ao representante doBotafogo, César Parga Rodrigues e o3.9 e A.'> lugares aos representantes doFluminense, respectivamente, AugustoMartins e Antônio D. Fernandes.

Inaugura-se esta manhãa temporada oficial de

remo(Conclusão da 1.» píiglna)

Cristóvão; 10 — Vasco; 11 — Vascoc|flm.;.

OITAVA PROVA — às 10,10 horasFranklln D. Roosevelt — Ioles a oitode principiantes. Seis barcos: 2 —Boqueirão; 4 — Boqueirão; 5 —Vasco; 6 —- Lage; 8 — Guanabara;10 — Botafogo;

NONA PROVA — às 10.20 horas.Clássica Dr. Henrique Dodsworth —Ioles a 4 de principiantes. Cinco bar-cos: 4 — Flamengo; 5 — Vasco; 6

Internacional; 8 — Boqueirão; 10Guanabara.

DÉCIMA PROVA — Cronistas Des-portlvos — às 10.30 horas — Out-rlggers a 4 com patrão de seniors:Três barcos: 3 — Flamengo; 6 —Vasco c|flm.; 9 — Vasco;

DÉCIMA PRIMEIRA PROVA —Honra — às 10.40 horas. Doublestrincados de novíssimos. Oito barcos:2 — Lage; 3 — Botafogo; 4 — Bo-quelrão c|flm.; 6 — São Cristóvão;7 — Boqueirão; 8 — Vasco; 9 — Pi-raquB; 10 — Icaral;

DÉCIMA SEGUNDA PROVA —ãs 10.50 horas — Tito Malta Filho

Out-rlggers a dois com patrão.Seis barcos: 2 — Flamengo; 4 —Vasco; 5 — Natação; 7 — Lage; 9

Internacional; 10 — Guanabara.DÉCIMA TERCEIRA PROVA —

às 11 horas — Clássica Pereira Pas-sos — Glgs a quatro de novíssimos.Cinco barcos: 3 — Flamengo; 5 —Gragoatâ; 7 — Boqueirão; 9 — Bo-tafogo; 11 — Vasco;

DÉCIMA QUARTA PROVA — às11.10 horas — Clássica Presidente Getullo Vargas — Ioles a oito de no-vlssimos. Sete barcos: 2 — Vascoc|flm.; 3 — Gragoatâ; 4 — Boquel-rão; 5 — Botafogo; 7 — Guanaba-ra; 9 — Vasco; 11 — Sâo Cristo-vBo;

DÉCIMA QUINTA PROVA — às11.20 horas — Irmãos Castelo Bran-co — Doubles lisos de seniors. Seisbarcos: 2 — Internacional; 4 — Fia-mengo c|flm.; 5 — Lage: 6 — Fia.mengo; 8 — Plraquê; 10 — Vasco.

DÉCIMA SEXTA PROVA — às11.30 horas — Válter Lima Torres

Out-rlggers a dois, com patrfiode seniors. Sete barcos: 2 — Vascoc|flm.; 4" — Lage; 5 — Natação;6 — Vasco; 7 — Guanabara; 8 —Flamengo; 10 —• Guanabara, comflâmula.

Todos os pareôs serão disputadosna distancia de 1.000 metros, e comoárbitro geral funcionará o sr. Rufl-no Ferreira, tendo a auxiliá-lo va-rias comissões, alem dos demais po-deres náuticos com missões lnde-pendentes da parte técnica.

(Conclusfio da 2." paginaiDo n. Cr$ 43,00Do n. 10 Cr$ 31,50Tempo: 79".Movimento do pa-reo Cr$ 251.150,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, um corpo,

do segundo ao terceiro, um corpo.TRATADOR: — M. Gil.

QUINTA CARREIRA — 1.000 ME-TROS - (PISTA DE GRAMA) -CRS 25.000,00 - CR$ 5.000,00 ECR$ 2.500,00.

BETTINGm

VENCEDOR:LIO, feminino, dois aros, Pa-

raná, Tapajós em Anastácia,da sra. Sara de MagalhãesBoettcher; 54 quiios, LagosMezaros . .' 1 •'

HELIADA, 54 quilos, Luiz Lei-ton 2.v

URIUNA, 54 quilos, Artur Arau-jo 3."

REPRISE, 54 quilos, SeverinoCâmara 4.?

COROADA II, 54 quilos, ValdirLima 5.9

BAZUKA, 54 quilos, OsvaldoUlloa 6.9

JUREMA III, 54 quilos, JulloMala 7.9

JABÁ, 52 quilos, Adão RI-Ribas 8.9

CHILENA, 52 quilos, JoãoSantos 9.'

KATURRITA, 54 quilos, Redu-zino da Freitas 10.9

FELIZ, 54 quilos, ArmandoRosa 11.»

RATEIOSDo vencedor (9) . . . . Cr.$ 76,00Dupla (34) CrJ 25,50

PLACÊSDo n. Cr$ 19,00Do n. Cr$ 16,00Do n. Cr? 33,00Tempo: 64".Movimento do pa-reo Cr? 261.450. IO

D 1 F.E R E N Ç A SDo primeiro ao segundo, íoclnho; do

segundo ao terceiro, quatro corpos.TRATADOR: — T. M. de Sousa.

Pista de grama.

SEXTA CARREIRA — 1.600 ME-TROG — CR? 18.000,00 — CR?...3.600,00 E CR$ 1.800,00.

BETTING*VENCEDOR:

FARRISTA, feminino, castanho,quatro anos, São Paulo, San-tarem em Dorning, do StudLlneu de Paula Machado; 56quilos, Osvaldo Ulloa- . . . . 1.»

TALLY-HO, 52 quilos, JulloMala 2.»

MARROCOS, 58 quilos, JoséMartins 3.»

EL MOROCCO, 58 quilos, Ar-. mando Rosa 4.»MALAIO, 54 quilos, Luiz Lei-

ton 5.»FANTÁSTICO, 54 quilos, ArturAraujo 6.»

TRÊS PONTAS, 49 quilos, JoãoAraujo '. 7.9Não correram:NEBLINA e GREY LADY.

RATEIOS'Do vencedor (3) . . . Cr? 15,00Dupla (23) Cr? 55,00

P h A O 6 SDo n. Cr? 13,00Do n. Cr? 34,00Tempo: 103" 4/5.Movimento do pa-reo '. Cr? 305.040,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, pescoço; do

segundo ao terceiro, um corpp. j 'TRATADOR: — Ernani Freitas. ' -

TROS — CR? 16.000,00 -3 200,00 E CR? 1.600,00.

BETTING

CR?..

VENCEDOR:CHIPS, masculino. castanho,

cinco anos Argentfha, Pi-capleitos em Austrália, do sr.A. Teixeira; 49 quilos, ValdirLima !•*

LOBUNA, 54 quilos, GuilhermeGreme Junlor 2.9

GRILO. 50 quilos, Adão RI-bas 3.9

POLAINA, 50 quilos, ArmandoRosa . . •*•'

LADY BEAUTY, 52 quilos, Os-valdo Ulloa 5.9

BURIDAN 52 quilos, ArturAraujo 6.9

SORPRESSIVA, 49 quilos, JoãoAraujo 7.9

CORRUXA, 51 quilos. Valdeml-ro de Andrade 8.9

REMOLACHA, 50 quilos, JulloMala 9-'

METÓDICO 55 quilos, JoséMartins . '••¦ 10.9 -Não correu PAPAGA1.

RATEIOSDo vencedor (2) . . . CrS 94,00Dupla (14) Cr? 37,00

P L A C 6 SDo n. CrS 26,00Do n. 10 Cr$ 19,00,Do n. Cr? 15,50Tempo: 103".Movimento do pa-reo Cr? 387.840,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, cinco cor-

pos; do segundo ao terceiro, dois cor-pos. '

TRATADOR: — A. Madureira.

Movimento geralde apostas . . CrS 1.745.860,00

Concursos .... Cr? 445.150,00*Pista de areia pesada, exceção da

quinta carreira, que foi realizada nagrama.

SSTIMA CARREIRA 1.600 ME-

Previsto o fracassoda temporada doVasco em Recife

. RECIFE, 20 (Asapress) — Estaameaçada de fracasso a têmpora-da do Vasco, em virtude de vio-lenta crise que explodiu no seloda Federiçao. "A entidade convi-dou o Esporte, o Náutico e oSanta Cruz para enfrentar ocampeão carioca, excluindo oAmérica, que poaeue um dos me-lhores conjuntos da cidade.

Magoado com a lndellcadeza daFederação e apoiado pelos tresclubes acima, o América pro.tes-tou energicamente, negando aindaqualquer auxilio aos demais clu-bes que teriam de enfrentar oVasco. Lembrou que o Esporteconseguiu empatar com o Fia.mengo, graças a cinto profissio.nals americanos que integravamsua equipe.

O fato agravou-se ainda mal»com a atitude da colônia portu-guesa que, simpatisante do Amé-rica, telegrafou ao Vasco pedin-do que suspendesse sua excursãoa Recife, oomo represália pelaatitude da Federação.

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Cruz Vermelha BrasileiraÓRGÃO CENTRAL

EDITALDe oudem do Sr. Presidente do

Conselho Diretor, convoco os Sen-tiores membros do mesmo Conse-lho para a reunião ordinária, ar-tigo 62 e número 3 do artigo 64do Regulamento, que terá lugarno dla, 26 do corrente m6s deAbril ás 9 1/2 horas. Caso nftohaja número legal para a aberturada sessão fica a mesma marcadapara uma hora depois na formaprevista pelo Regulamento.

Dr. CARLOS SUDA DE AND»*DE — Secretário.

Entregou os pontos oRemo

BELÉM, 20 (Asapre*) — ORemo entregou os pontos ao Ju-lio César, encerrando-se assim,o campeonato de futebol de 1043.

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Devido às espoletas dos projetisfoguete e outros produtos essenciaisà vitória das Nações Unidas, estasapreciadas canetas estiveram es-cassas no mercado, porque a Parker"51" não é produzida pelos apressa-dos métodos da produção em massa.

A sua performance de precisão re-quer a cuidadosa perícia de artífices.Felizmente está vindo maior númerodestas canetas. Ede que qualidade!

Mal toca o papel, entra em açãoinstantaneamente. A ponta de osmi-rídio, suave como a seda, flutuasobre a página. E veja! As palavrassecam à medida que são escritas.É a única caneta especialmente dese-nhada e construida para usar a tintade secagem mais rápida que existeno mundo... a tinta Parker "51".

Assim, se o seu revendedor não apossui em estoque, deixe imediata-mente o pedido para que êle lhereserve a primeiral .?*''"

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Pág. Cinco DIÁRIO DE r*:OT.Cr-AS Domingo, 21 de AGril de 1946

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NATAÇÃOCAMPEONATO SULAMERICANO

Solenidade Inaugural — àa íil no-rasl — Inicio das provas de nataçãoe salto: l.a prova - Homens, 200mats., nado de peito, em 3 series,2.a prova — Homens, nado livre, 100mts., em 2 series; 3,a prova — Mo-ças, 100 mts., nado de peito; 4.»prova — Homens, 200 mts.. nadode costas, em 2 series; S.a prova —Moças, saltos em tramporllm de 3metros, 4 saltos obrigatórios; 6."prova — Homens, saltos em tram-pollm de 3 metros, S saltos obrl-gatorios.

BASQUETEBOLTORNEIO DE CLASSIFICAÇÃOS. Cristóvão F. R. x Grajaú T.

C; A. A. Carioca :l E, C. Ma-ckcnzie — Quadra dp Tijuca T. C.

Sampaio A. C. x FluminenseF. C, Carioca E. C. x OlímpicoClube — Quadra do C. R. Fia-mengo — Imprensa Nacional — Ina.

„ •

TERÇA-FEIRA |

NATAÇÃOCAMPEONATO SULAMERICANO

As 21 horas — l.a prova, homens,200 mts., nado livre, em 2 series;2.a prova — Homens, nado de pel-to, 100 metros, 2 series; 3.» prova— Moças, 100 mts., nado de costas.4.a prova — Homens, 100 mts., nadode costas, 2 series; 5.a prora —Moças, saltos em trampolim dc 3metros, 4 saltos voluntários; 6.aprova — Homens, salto em tram-pollm de 3 metros, 5 saltos volun-tarlos; 7.a prova — Revezamento,4 x 100, nado livre.

' 1QUARTA-FEIRA \

\

Cam-

FUTEBOLTORNEIO MUNICIPAL

S. Cristóvão x Madureira •po do Bonsucesso, à noite,

INTERESTADUALPALMEIRAS x FLUMINENSE.No Pacaembu.

x 1

QUINTA-FEIRA

. NATAÇÃOCAMPEONATO SULAMERICANO

As 21 horas — 1.» prova — Ho-mens, 200 mts., nado de costas,Íinal; 2.» prova — Homens, 100 mts.nado de peito, final; 3.» prova —Moças, 200 mts., nado livre, íinal,4.a prova — Extra — Moças — Re-vezamento 3 x 100 mts., em trêsnados, entre reservas; S.a prova —Extra — Homens, revezamento,3 x 100 mts., em três nados, entrereservas; 6.» prova — Homens, 400mts., nado livre, final; 7.» prova

Polo aquático, adversários nãodesignados ainda.

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Campo do Fluminense, & noite.

BASQUETEBOLTORNEIO DE CLASSIFICAÇÃOE. C. Mackenzie X S. Cristóvão

F. R.; Clube dos Aliados x A. A.Carioca — Quadra do C. R. Fia-mengo. Imprensa Nacional. Inac.

Carioca E. C. x Sampaio A. C.;Fluminense F. C. Grajaú T. C.

Quadra do oBtafogo F. R. —Princesa Isabel — Leme. x jcn fl» « *-"-__xTA-VEift'A' ]- -

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As 16 horas — l.a prova — Moça*,200 mts., nado de peito, final; 2.8.prova — Homens, 1.500 mts., nadolivre, final; 3.a prova — Homens.100 mts., nado de costas, final; S.»prova — Moças, 100 mts., nado 11-vro, final; S.a prova — Homens, 100metros, nado livre, final; 6,a pro-va — Polo aquático.

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100 metros rasos, para cavalhel-ros; 100 metros rasos, para damas;lançamento do dardo, para cava-lheiros; 100 metros com carreiras,para cavalheiros, lançamento depeso, para damas; 400 metros rasos,para cavalheiros; 3.000 metros ra-so». para cavalheiros.

No Chile.|— x '

DOMINGO

FAVORITO!s___@__ta„á o i&n§á

O FLAMENGOesta sao

1 mengo, é de esperar que o 6eutriunfo seja conseguido sem maio*res dificuldades.

Quadros prováveis :BANGU' : Robertínho — Bilulu

p Julinho —» Mineiro, Brito flAdauto — Cardoso, Miragaia, Moa*cir, Meneses e Castro.

FLAMENGO : Luiz — Newton aNorival — Laxixa, Bria e Jaime —Jaclr, Zlzlnho, Pirllo, Peracio eVevó,

Rescindido o contra-to de Mileide

O Bonsucesso rescindiu amlato-samente o contrato de Mileide,fornecendo-lhe o atestado libera-torio. •

Zizínho, dianteiro rubra-negro

Hoje, no campo do Vasco daGama, as equipes do Flamengo edo Ba,ngú farão a sua estreia noTorneio Municipal.

A partida, embora pareça fachpara o Flamengo, talvez tenha &virtude de proporcionar uma sur*presa aos "fans" do grêmio rubro-negro. Sabe-se que o Bangú pre-parou uma equipe nova para estocertame, contudo niio acreditamosque consiga, assim, logo de salda,motivar um desastre nas hoste,*)rubro-negras.

Considerando a classe do Fia*

A chefia do Departa-mento Médico do

BangúO Bangú comunicou que o dr.

João Ramos assumiu a direção doseu Departamento Médico.

DIFÍCIL OBSTÁCULO PARA 0 AMÉRICAContra o Internacional a despedida dos

rubros em Porto AlegreO América despede-se, hoje,

dos gramados gaúchos enfren-tando a forte e magnífica equipodo Internacional, hexa-canipeãodo Rio Grande do Sul.

Será, certamente, um jogo di*'.'íell para o conjunto americano,havendo ein Porto Alegre grandoespectativa om torno do jogo. OAmérica venceu o Cruzeiro por4-3 e o Grêmio por 2-1, apóí)renhidas e empolgantes prelios,merecendo elogiosas referencias oquadro dos rubros.

Embarque dos uni-versitarios pernam-

bucanosRECIFE, 20 (Asapress) — Pe*

lo "Pedro Primeiro" seguirão 43universitários pernambucanos quorepresentarão o Estado no VIIjogos Universitários. Da delega-çâii fazem parta equipes de bas-quetebol, futebol, tênis, remo, po-lo aquático, possuindo bons atie-tas. Acompanha a embaixada ocronista Hello Pinto.

Jogos amistosos dehoje

Devidamente autorizados pelaF. M. F., serão disputados, hoje,os seguintes jogos amistosos:

Anchieta x Astoria.Rui Barbosa x Sampaio.Nova América x Oltl.Campo Grande x Oposição.

Para o jogo de hoje o quadroamericano será o seguinte:

Vicente; Paulo e Grita; Oscar,Danilo e Amaro; China, Maneco,Wilton, Lima e Jorglnho.

AUTOMÓVEL ROUBADOFoi roubado no dia 8 do corrente em frente ao Minis»terio da Fazenda o carro Chevrolet tipo 42, coi* preta,'ümousine, 4 portas, chapa n.*- 4.789 BA, motor 108147|em estado novo com 30.000 quilômetros mais pu ime-nos rodados. Gratifica-se bem, E guém dei* informa-

çoes do mesmo para a rua Delgado de Carvalho ».**- ],__Üljuca-Riò.

1 .--v--*^

'

viagens aéreas

Fora da lei a entidadeparaense

BELfiM, 20 (Asapress) —'¦ AImprensa noticia que a FederaçãoParaense está funcionando Irre-gularmente, não tendo ConselhoDeliberativo e possuindo uma Co*missão Técnica em desacordocom os estatutos.

A nova sede da Con-federação Sulameri-

cana de EsgrimaBUENOS AIRES, 20 (A. P.) —

Realizou-se, num dos amplos sa-lões do Gimnasia y Esgrima, a ce-rlmonla da passagem de poderesà Confederação Sulamerlcana daEsgrima, conforme resolução fco».mada em Montevidéo, em dezem-bro passado, que Instituiu a novaConfederação, com sede na Argen-tina.

O sr. Andrés Izqulerdo, eecre»tario da Coníeedração, e de suafiliada no Uruguai, passou àamãos do dr. Ricardo Levenes HIJoe do sr. Romulo Gomez Zamu-dio, respectivamente, vlce-presl-dente e secretario da FederaçãoArgntl,na de Esgrima, todo o ar-qulvo e todos os documbentos so*bre a esgrima sulamrelcana,

O primeiro certame sulamerlca-no de esgrima deverá realizar-seem fins do ano próximo, nesta ca-pitai, cabendo a Federação dopaís que o realiza, servir de sedeaté um ano depois da realizaçãodessa competição.

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RIO-VITÓRIAPartidas do Rio: Segundas-feiras .... 6,30 hl.

RIO - BELO HORIZONTEPartidas do Riot Segundas-feiras .... 12,00 hl.

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BONSUCESSO x BOTAFOGO —Campo da Gavca.

FLAMENGO x MADUREIRA -Camoo do Canto do Rio.

VASCO x BANGU' — Ca*T|'0 dcMadureira.

ATLETISMO

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ros; salto em altura para cavalhel-ros: lançamento do peso, para ca-valhelros; 100 metros, final para da-mas: lançamento do dardo, finalpara clamas; 110 metros com barrei-ras, final, para cavalheiros; saltecm distancia, final, para cavalhei-ros: 400 metros rasos, final, paii,cavalheiros: reveiuimcnto, 4 x 101!para cavalheiros.

SANATÓRIOS KOCHS/AEm organização

Dc acordo com o artlRO 44 «i»

Ileorcro-lel n.'« 2 <>2"*, de 2B-»*194U,

ricnni os srs subscritores «le açócs

da Sanatório- K«ich S|A., «'in <>r

ganlznçoo, convidados; cni spruii-

ila cbnvucn.ao, a sr r«u,ntr no s-mii-

selai, il av Erasmo Hriign n." U0

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Iifli-M, pnra; om Bwenililíln gernl. Jili-llii-riii" «obre a flonutltulçfto de iflllltlvn «lil mrledildt",

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Pág. SeisDIÁRIO DE NOTICIAS

Domingo, 21 de Abril de 1946

Estranho como pareçapor ERNEST HIX

05 «JAPONESESrE5TWERAMconquistando^CH\NAAosvitcpedaços duraht650AN05.

1I1I

ESTEVE FAZENDO jdK / Tit:^:=--i-ll^^^^E5PERIEMGIA5 CONi Mg' r^íV ' ^"^^^WBeSSB

(UM MOTOR. DÊ, ||i /:^^V_ |aviação eudo ffl| /ÉllM \ * , ^A'HOUVF 1COMBUSTÍVEL ERA «f ««Jj ÜM/i EMIm/L^ I.ALGODÃO- PÓLVORA, li ^Sffi PE AMERicKil0 ICOMO RECEBESSE W M*WÊ^M PARAfl MN°S 1QUEIMADURAS NO I f/^ÊÊÊt' RbACi. 1.cabelo, f \rJL*&BBr- B*ASlL . 1ÍABANDONOU-Ab. JU*J ?ÉÍShF/ íi ü^S^^B^^ft*=;aT(2-SP ^jilriMWIWlHrrrrniin.i

"ltt*»»ife,.,.w„.».,,„,.„,i,»,.i,t. BB -1

Sampj,aio e Fluminense na

principal pelejaProsseguirá amanhi a disputa da classificação do

Campeonato de Basquetebôl

ÍMIGRAÇAO PARA O BRASIL:

Após a Guerra Civil $1868-9), mais de 3.000 cidadãos dos Estados do

•ul (emigraram para o Brasil, principalmente para São Paulo, ondo o governo

brasileiro lhes oferecera terras, Hoje restam apenas uns poucos.

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Amanhã teremos a terceira ro-

dada do Torneio de Classificação

do Campeonato Carioca de Bas-

quetebol.O encontro principal reunirá os

quadros do Fluminense e Sam-

paio na quadra do Riachuelo. Am-

bos acham-se invictos e lutarão

com grande entusiasmo por uma

vitoria de grande Influencia no

certame.A noitada comportará estes en-

contros: Atlético x Mackenzie na

quadra do Tijuca — Jairo Ama-

rai e Mario Nobre, juizes; Ar-

mando Coelho, cronometrista; Jo-

sé Rodrigues Pinho Filho, apon.

tador e José Palazo Filho, de-

legado.Sampaio x Fluminense e Cario-

ca x Olímpico na quadra do Ria-

Dupla eliminatória noCampeonato de Polo

AquáticoOs delegados dos paises concorrentes

ao campeonato sulamerlcano rie PoloAquático resolveram, de acordo com oConselho Técnico de Natncilo da C. B.D alterar o sistema da disputa docertame de Polo Aquático. O referidocampeonato será decidido pelo sistemade dupla eliminatória, isto é, a elimi-nação do concorrente que sofrer duasderrotas.

A TABELA

A tabela para o campeonato de PoloAquático é a seguinte : - Amanha,22 — Chile x Argentina; dia 25 —.Ven-

cedor do l.o .logo x Brasil; dia 27 -

Vencido rio li. jogo x Brasil; dia 20_ Vencedor de dois Jogos x perdedorde um jogo.

chuelo — Aladino Astuto e Noll

Coutinho, juizes; Elcio Santos,

cronometrista; Pascoal Bruno,

apontador e Abel Flgueredo, de-

legado.O encontro São Cristóvão X

Grajaú, marcado pela tabela pa-ra a quadra dp Tijuca nio será

realizado por ter a F. Mi B'. in-

cluido o grêmio alvo na Divisãode Acesso em virtude de seu não

comparecimento para o jogo com

o Fluminense.

Os jogos de hoje emMinas

BELO HORIZONTE, 20 (Asa-

press) — Amanhã, o Cruzeiro e

o Metalusina, realizarão o princi-

pai "match" da rodada. O tri-

campeão terá um serio compro-

mlsso pela frente, pois o Meta-

luslna vem realizando ótimasexibições e tentará quebrar a in-

vencibilidade do Cruzeiro.O jogo complementar da roda-

da, será o, encontro entre o Vila

Nova e o' Siderúrgica. A tradl-

cional rivalidade existente entra

essas duas equipes, faz preverum prello renhido.

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Estft Minha Família?", as 15,•20 e 2 horns.

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Mulher Inesquecível", às 15, 20

e 22 horas. „ ¦•¦1 RIVAL - 22-2721. "Deus", fts

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