a UDN Seu - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

56

Click here to load reader

Transcript of a UDN Seu - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

:--\: ¦^:Y''':'^:\:.:'.:-.:''-:/y:'^'r ¦ ¦< v'.;':'.-'¦.¦' :/ V-'

. i

56 PAGINAS «4 SECÇOES - 2 REVISTAS A CÔR-ESDiretor Gerai

HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR

Diretor Redalor-ChefeDANTON JOBIM

Diretor GerentePAULO PINHEIRO CHAGAS

Jf^^MLÜ'' *"***" **

Diário Carioóâ_>?&-¦

Fundador% E. DE MACEDO SOARES

•ft UM JORNAL DO RIO PARATODO O BRASIL] jft'ÜVO

XXIII — JV. tf .871 DISTRITO FEDERAI., DOMINGO, 1» DE NOVEMBRO Dl 1980 PREÇO I l/M CRÜÍEIRÓ

ZENOBIO

l .!-*¦'

Getiílio Lança Agora ¦Todas asSuas Cartas 09

EDIÇÃO

ESTlLLÀGf

Os Pronunciamentos Obedecem a Um Plano de Intimidação e Rebel-^^ifep dia — Visando Coagir a Justiça Eleitoral

Região Militar

Na tua campanha de Intlml-daçSo da Justiça Eleitoral e daopinião pública nacional, o sr.Getulio Vargas, premido pelovolume e a Intensidade do mo-vlmento constltuclonalista, estápondo todas as cartas na mesa.Sem argumento a opor á Inter-

"A Justiça Substituiu aViolência": Valter JobimO Governador Gaúcho Faz a Exaltação do

Respeito às Decisões do JudiciárioPORTO ALEGRE, 18 (Asapress) — 8ob o titulo "A Justiça

substituiu a Violência", a Imprensa local divulga um longo evibrante discurso pronunciado pelo governador Valter Jobimem Cachoeira do Sul, presidindo a cerimonia de Inauguração donovo edifício do "Fórum" daquela cidade.

RESPEITO AO JUDICIÁRIOA oração do chefe do Exe-

cutivo gaúcho estuda a eyolu-cio do espirito humano desdea éra das cavernas, da fero-cidade e da barbaria até o des-pontar do Direito com os ro-manos e a sua subsequente in-troduçSo na vida dos povos, te-cendo então um verdadeiro hl-no de louvor a pessoa do ma-glatrado a à sua função na so-clsdade. "Ao dente por dente,olho por olho do código bár-baro de Talião — diz — pormuito* milênios, vem a huma-nldada forjando uma consclên-

Jurídica reparadora das initiçaa cometidas. Surgiu^*,

pretorl»..para- a defeasv do di<fia Ji

cuja denegaçao — acentuou ele— "é a maior calamidade so-ciai".

pretaçSo da Carta Magna noque se refere á eleição pormaioria do presidente e do vicepresidente da Republica, e ven-do aproximar-se o dia em que oTribunal Superior Eleitoral de-vera por força da lei convocarnovas eleições, os queremistas,que de há multo vêm .pregandoabertamente «subversão, atra-vez da Imprensa partidária, re-correram á ameaça concretaque se traduz em pronuncia-mento de chefes militares fieisou simpatizantes da sua causa.

OS GENERAISDepois do discurso do gene-

ral Estillac Leal, presidente doClube Militar — entidade ci-vil, cuja alta direção é, an-tes de tudo, posto decorativo— e inspetor de regiões do suldo pais, seguiu-se o pronuncia-mento de dois oficiais generaisdo Exército com postos de co-mando efetivos, um deles, ogeneral Zènóbio da Costa, co-mandante da l.a Região Militar,sediada no Rio de Janeiro, on-de funciona o órgão superiorda Justiça Eleitoral. O outr'general, que, prejulgando os re<sultados do pleito — resultadosque pela Constituição cabe ape

nas e tão somente ao Tribunal'Superior Eleitoral verificar eproclamar, —, se manifestou os-tensivamente contrário a qual-

(Conclui na 2.* página)

Convocara ODILON

Clube Militar

a UDN SeuConsePara Decidir Sobre a Atualidade Nacional

lho

¦K; ;*j,;':.. >%«s§H********|¦Ip °^lllilM

m^^^^^-W^ÊÊmmMwÊÊ WÊmÈ mm

rJaW^i ¦

^MWi*\yÀ>ijSSmm-% x.-mmm

Ameaçam de Morte oDeputado Baleeiro"IREI MATÁ-LO NA PORTA DA CÂMARANO DIA 25", DIZ A AMEAÇA QUEREMIS-

TA AO REPRESENTANTE UDENISTA"Irei matá-lo na porta da Câmara no dia 26" — declara o

sr. José do Patrocínio Corrêa, do Rio Grande do Norte, emcarta que dirigiu ab deputado Aliomar Baleeiro. "Se continua-res — insiste ainda o missivista — não irei matá-lo a bala, fareide peixeira, pois repare que sou nortista, e além de ser sou de-sassombrado". .:,

:.' (Conclui na 2.* página)» \

iclto postergado. A Justiça sub-«lstlu a violência. Os impulsostrêdos dos retardatários soei-ais têm aqui sua formal con-denação". E acrescenta adiante:"í pelo respeito às leis, às de-eísSes das cortes ds justiça, queos povos demonstram seu graude civilização.

Frosseguindo nesta dlapasão,o sr. Walter Jobim afirma ain-da: "No regime político em quevivemos está assegurada a res-peitabilidade do poder judicia-rio, com sua primazia sobre osdemais poderes", frizando emoutro trecho: "Todo o cidadãotem o dever de cercar o nobrepoder do maior respeito, paraque ressalte sua aureola de as-cendência moral".

Foi muito apreciado,' nesta ca-pitai, o discurso do governadorgaúcho, em torno da justiça,

Os Getulistas Recuam noAbonoenoCódigoMilitarSABOTAM TODOS OS PROJETOS DE LEIDE CUNHO P0FÜLAR NO CONGRESSO

Coordenada oom a ooniplraçlo queremista- visando devolver* poder ao ditador deposto a 20 da outubro de 1945 pelas forçasarmadas, a bancada do PTB na Câmara dos Deputados, na pre-sunçSo de qua o seu chefe so empossará, de uma maneira oude outra, no governo da República, está sabotando todos osprojetos de lei de caráter po-t)pular que transitam por aquela

A UDN vai convocar, na pro-xlma quarta-feira, o seu Dire-torio Nacional para resolver so-bre a atualidade política dopais, emprestando-se a maiorsignificação ao fato, em vistadas condições decisivas que seapresentam em torno do proble-ma da sucessão presidencial. '

NADA SOBRE ESTILLACUm alto procer da UDN des-

mentiu a noticia publicada porum matutino, segundo a qual odiretório nacional do Partido,na sua reunião de quarta-feira,.examinaria expressamente odiscurso pronunciado pelo ge-neral Newton Estillac Leal noClube Militar.

— A noticia nâo tem funda-mento — acrescentou o mesmoInformante." Na sua reunião dequarta-feira, que será de sim-pies rotina, a UDN marcaráapenas a data em que deveráreunir-se o Conselho Nacionaldo Partido, para examinar omanifesto que está sendo ela-borado por uma comissão com-

posta pelos srs. Odilon Braga,Prado Kelly e Afonso Arinos,e referente às eleições de 3 de IOutubro, e discutir o relatório |

Presidência da UDN: |financeiro, apresentado pelo sé-cretario geral, sr. Rui Santos.

i«-

Vài Definir-se o PL|em Face da SituaçãoUma Nota Oficial do Partido do Sr. Raul Pila

O Partido Libertador vai tomar posição em face da situaçãopolítica. E' o que anuncia um comunicado da direção deusPartido, ontem distribuído fl Imprensa.

& íü A NOTA OFICIAL

EM JSKI AQUÁTICO

PROMOVIDOO MINISTRODA GUERRA

O presidente da Repúblicaassinou decreto ontem, promo-vendo a general de exército ogeneral de divisão CanrobertPereira da Costa, ministro daGuerra.

caia legislativa.

A CONTRA-MARCHA' \

Além de oporem dificuldadesde toda natureza, conformevimos denunciando, à discus-são e aprovação do Código deVantagens dos Militares, osdeputados queremistas empe-nham-se também em impedirde qualquer maneira seja apro-vado o projeto que concede oabono de Natal ao funciona-lismo de União, civil e militar.E'• interessante notar, a esserespeito, que o referido projetoé de iniciativa dos própriosdeputados trabalhistas, mas foiapresentado à mesa da Câmaraantes das eleições, quando erammínimas as perspectivas de umretorno do ex-ditador ao poder.Agora, julgando-se vitoriosos, osqueremistas do Parlamento es-tão dando tudo para sabotar aaprovação de leis que, segundoo seu novo ponto de vista, vi-riam criar embaraços íinancei-ros ao futuro governo.

LUTAM PELOSEMPREGOS OSQUEREMISTAS

Os srs. Baeta Neves^ Beni-cio Fontenele, Antônio Silva eMilton Soares Santana — quepertencem a atual bancada doPTB, como representantes doDistrito Federal, e que foramfragorosamente derrotados naseleições de 3 de outubro — es-tão disputando entre si a pre-sidência dos institutos de pen-soes e aposentadorias.

O sr. Baeta Neves, que jáexerceu, embora em caráter in-terino, a presidência do PTB,deseja a presidência do L\PC.Os srs. Benicio Fontenele e An-tonio Silva querem o IAPI. Eo sr. Milton Santana contentar-se-ia em retornar ao seu postona presidência do IAPM (Marl-timos), de onde saiu para ocu-par o lugar do sr. Barreto Pintona Câmara dos Deputados.

Segundo consta, nas rodastrabalhistas, esses nomes já fo-ram enviados ao sr. Getulio Var-gas, numa das numerosas lis-tas de nomeações, pedidos deemprego, que tem recebido.

'¦: '.'A.-iiin de* ?ixâr sua linha deconduta política 'em face dosresultado^ das 'eleições de 3 deoutubro e debater outros as-suntúS de interesse partidário,reunir-se-á nesta capital, nopróximo dià 2 de dezembro, oDiretório Central do PartidoLibertador. /

AMAMÃ, A

CYPRESS GARDENS, Florida — A linda Ann Feron, de Bruxelas, e que com-petirá com outras nações no torneio internacional de ski aquático

Tratando-se da primeira reil-nião que o órgão dirigente daagremiação parlamenta-rista realiza após o último piei-to, empresta-se grande impor-tancia às decisões que da mes-ma resultarem, conhecidas quasão as atitudes dos libertadoresnão só em relação ao atual go-vêrno como também ao antigoditador.

Nesse mar agitado am qua saencontra a política nacional, oPartido Libertador, fiel às suastradições e ao seu programa,vai tomar posição na reuniãoora anunciada".

Recuaram os Comunistas (™) ParaFronteira Mandchu; Grande OfensivaCessa a Resistência Inimiga Ante o ímpeto do Ataque Americano

gue à mesa da Câmara dosDeputados 6 requerimento deconvocação extraordinária doCongresso Nacional, de 16 ded«etnbro a 9 de março do anovindouro, ^j^* '" -.2*'

Sobre essa inclatlva da UDN, o lider do partido deputadoSoares Filho» informou à re-

portagem que deseja apresen-tar o pedido com a assinaturade, pelo menos, 153 represen-tantes, isto é, a maioria abso-luta do plenário, ou seja: ametade mais um dos 304 depu-tados que compõem a Câmara.

O requerimento conta, desdejá com 161 signatários, algunsdestes, porem, 14 ou 16, o fir-maram com retrições, con-cordando com a convocaçãoextraordinária até 31. de be-zembro.

&-*£' . ¦ -vi'

Banco Lino PimrntelConsulte Nossas Tnxnr.

\HHelSor iuto coma?.._.-_,, únicas

Mior segurançaBANCO

OLIVEIRA ROXO S.D.R. MIGUEL COUTO, 7

QUALIDADEINSUPERÁVEL

BELLSOLD SCOTCH WHISKY

special reserve ,garrafa de 1 litro

Importador • DistribuidorJOSÉ GARCIA-JOVE

Rua da Alfândega n.* 85-8.*

TÓQUIO, 19 — Domingo — (De Earnest iHoberecht, da U. P.) — Tropas comunistas chi-nesas e coreanas recuaram para a fronteira da |Mandchurla ao longo de toda a frente de batalha

Onde Está o Sofisma? O Princípio Majoritário noCódigo e Nos Dicionários

coberta de neve. Enquanto Isso, poderosas for-ça* das Nações* Unidas estavam se preparandopara empreender uma ofensiva de grandes pro-porções, segundo se anunciou hoje.

CESSOU A RESISTÊNCIAA tenaz resistência comunis-

ta na frente central, a noroestede Pyongyang, cessou aparente-mente ontem, sábado, quando astropas chinesas e norte-corea-nas, que na semana passadahaviam penetrado profunda-mente nas posições sul-corea-nas, em torno de Tbk-Chon,imitaram outras forças verme-lhas e recuaram para o norte,a salvo da verdadeira chuva dobalas, granadas e obuzes doaaliados.

OS

queremistas querem fazer crer que seprepara um golpe judiciário para ar-rançar a presidência da República ao

sr. Getulio Vargas, que estaria irrecusavelmenteeleito. Antecipando-se ao julgamento do Tribu-nal Superior Eleitoral no caso da maioria ab-soluta, o general Estillac Leal • mais dois outroscolegas seus fizeram apaixonadas declarações.

Abstraindo do aspecto disciplinar dessafi decla-rações, que constituem grave tentativa dl* coaçãodt um dos poderes da República, acreditamosqua nenhum desses generais sa tenha •fado aotrabalho de abrir a Constituição, a Lei Eleitorale os dicionários, para ver o que diz e o que nãodiz a lei sobre a matéria, bem como o que signi-fica a expressão usada na lei — "princípio majo-ritário".

*«As objeções ao nosso ponto de vistB resumem-

se na alegação de que estamos sofismando, daqua queremos forçar uma interpretação facciosados textos para evitar a posse de Vargas. Pedi-mos ao leitor que nos acompanhe numa rápidaincursão através da lei e dos dicionários e ve-riíique de que lado está o sofisma.

— Que diz, com todas as letras, a Lei Elei-toral?

^y Sua "na eleição, de. presidente • yice-presi-

dente da República... prevalecerá o PRINCIPIOMAJORITÁRIO" (Art. 46. Parágrafo 2o).

Que é "princípio majoritário"?E' o sistema pelo qual se considera eleito

quem obtiver maioria absoluta de sufrágios, emoposição ao princípio "pluralitário", que consi-dera eleito quem obtiver maior número de votosdo que o obtido pòr cada um dos outros cândida-tos separadamente (Encyclopedla Brltannlca, v."Plurality").

Qual a significação que os mais reputadosléxicos portugueses, franceses e ingleses em-prestam à expressão "majoritário"?

"Majoritário" — segundo o Larousse Se-culo XX — é "o sistema de votação no qual oque conta é a maioria absoluta, desprezando-seos sufrágios emitidos pelas minorias"; segundo oWebster's é "o maior de dois números considera-dos como partes de um todo, ou seja, o númeroMAIOR QUE A METADE"; segundo o Lello Uni-versai, "diz-se de um sistema de votação emque a MAIORIA ABSOLUTA triunfa, sem quese tomem em linha de conta os sufrágios expres-sos pelas minorias"; segundo DAUPIÁS, na 3"edição do Aulete (íascículo 22), "majoritário diz-se de um sistema de votação em que vence maio-ria de METADE MAIS UM"; e, segundo o LawPlctjpnary. .(Dicjonário. de Direito), de BLACK, a

expressão sistema "majoritário" exige para aeleição a maioria dos sufrágios de todos os vo-tantes e não a maioria entre os votados.

Poderíamos multiplicar as citações sobre a únl-ca significação admissivel da expressão "princí-

pio majoritário", mas não é preciso pôr mais nacarta. O que está é suficiente para mostrar, semaltas indagações e com o mínimo de literatura,o que quer dizer a lei quando manda que "naeleição de presidente da República... prevale-ça o "principio majoritário". E' desnecessáriaqualquer sapiência jurídica para verificar quenão haverá juiz no Brasil, na Inglaterra ou naChina que, na sua integridade mental e num am-biente de plenas garantias, possa dizer que a leinão manda aplicar o principio majoritário, nocaso da eleição de presidente e que isso não equi-vale à exigência de maioria absoluta; o que seriaafirmar que o branco é preto e o quadrado re-dondo.

Mas é justamente porque o texto é tão claro,a tese é tão fácil e a verdade contra a eleição deVargas é tão simples, que o queremismo anda tãodesesperado, tentando desmoralizar a Justiça earrastar para a arena das competições políticas asclasses armadas u/

O correspondente C. Burson,da United Press, informou dafrente central que oficiais nor-te-americanos e sul-coreanosnão determinaram ainda a eu-tenção da retirada comunistamas, segundo despacho envia-do do Q.G. do 8.° exercito nor-te-americano, por outro corres-pondente da U.P. Gene Sym-monds, tudo indica que desapa-receu o perigo de novos ataquescomünisas contra os flancos dasforças das Nações Unidas. Essesataques vinham impedindo, atóagora, aos comandantes aliadosiniciar a ofensiva contra os co-munistas em retirada no an-guio noroeste da Coréia do Nor-te. O primeiro corpo de exei-cito das Nações Unidas, cujosefetivos alcançam 50 mil ho-mens, voltou a "entrar em ação,ontem. As patrulhas dessa po-derosa força penetraram 18quilômetros. Alem da cabeça deponte aliada, sobre o rio Chong-Chon, sem encontrar forças co-munistas poderosas.

DECAIU A RESSISTÊNCIÁA direita do 1.° corpo de

exército, 3 divisões do 2.° cor-po de exército sul-corcano ata-

v {Conclui na 2.» pagina)

f^?e"SÃO PAULO"

Companhia Nacional de Seguros de VidaSucursal no Rio de Janeiro — AV. RIO BRANCO, 173-10.*

DIRETORES:Dr. Erasmo Teixeira de AssunçS»- - Dr. José Maria Whltaker

;'.', Dr. J. C. de Macedo Soares.

EBDQDB CHãiD IEBI1 ran•"•,j'***g*****«r u».m mt^.ssüm ¦*•??****«¦

OmanhoC

-"— -•--¦»¦» - - •e*«'tôe«*#

nnouiiA.U2-4 6 8-lOlfc

06' VESGKAÇtíOOÇNÁÔ CMZAM

a^B ff - I ¦^ulufl K' ' ¦ I

íí

-¦¦

¦ •<

.- _.;.*,.-., ¦¦

Pi '

I ftfó tfé Ifaiieirò, tÊominga, Í9 <íe ljíovemBrõ3e Í95CP DIAUrO CARIOCA

H

&:•:'

N

RESUMOJELEGRAFICO

> Rejeitado • "Estado Tampão"

Rejeitou o ministro da Detesa ePrimeiro Ministro Interino da Co-jréia do Sul, a idéia da criação deum Estado-tampão na Coréia do

-Norte, sugerindo que o mesmo se-Ja estabelecido ao norte do rio Ya-íu..«

,lrK. A Campanha do Nepal tfTropas do governo sufocaram a

Invasão das forças do Congresso Ne-palense, que tentaram derrubar optual regime do pais, segundo in-formam porta-vozes do governo doNepal.

A Indla Apoiará o Tibet

Declarou um dos membros da de-legaçío da índia às N..U , que seupais nSo patrocinará, mas apoiará o«pelo do Tibet âs N U , por au-atílio contra a invasão chinesa

Nepal, Base Ianque

Publicou a imprensa de Moscou. despachos da índia acusando os EE.

UU. como responsáveis pelo confli-to no Nepal, afirmando um deles<jue "depois da chegada da ftnissãoUorte-americana o Nepal transfor-6iou-se em base 'norte-americana".

Agradece a Espanha

05 BOIS MUSEUS: N. Y. E S. PAULO

Expressou oficialmente o gabineteespanhol, seu agradecimento aos EE.UU., pelo empréstimo que lhe foi«oncedido paru sua reabilitação eco-nomlca.

Esclarece-se o Mistério

Jtevelaram oficiais de Marinha brl-tanica que o fantástico "monstro-marinho" de Loch Ness, na Ingla.terra» nSo era senão mírfas sem. car-ga, ali colocadas experimentalmentedepois da primeira guerra mundial,• que ocasionalmente vinham a su-pcrflcle.Desconhece-se a Noticia

íit_iPiÉi WkÉmÊÊBÊÈÈÊamaa*P~'*$mm r PV Ekíh]- 11111118 ImrMr» wf*!! m '??«___! Bfr wlrv^Hsl «rliPI'mmÊB^^^W^^^W ^£»&MmmaWÊâWÊa\: '-^^mm^^ -a, ..^^BWMmW&limÊuHl_H^HÍli s-sS&^_i El _K:#flsTJ $*3s mMmWÈÈÈÊÊÈÊmêM WáMJm mmmmWmM ymmW WÈmmWm mSSsKSí fflffi^mWaamaWamM maW-3$gêí?mm9m LH&* ^ «£s TH.*. ítf* _*?*» _¦mímaWM§M?rm%fí W^,W^mrmf^S^t., m 'LM WmÈÊÊÈ

* '«yg^sg^mffBlI. :*JB-Ej i rs-fü-gg WSEtoNffimlm^mBmmmm BB $êma\mmm^m\ mma\ wWWM aWWSv^^íÍK*^ti WÊÈmM mWmm m. fi^mMWMB3sB99Ss^BawSiHRwHH HoV * ^____l sHL ."-¦'''-''JBH

iBBBiVv."^9 ssBRBBB^^^BH:sB%. -^^^^IniT^E^^fe^—ft :^ss—t^i^^T—«ssr ^^^^tmmB^ffini^' ''':-^--:'>:í,fflp^"*'* 'i

Imllapl^- ¦%*i. -* i'^>^^^ss_^sBrjB^-^ ^B"'^__Bs_3*L-J^' $' '" • 1

ít» * ^w | Be» * v^*^ _^ ^Rs-s^amaD íü^ ^l__i f * ^^M^SBWm

lllllii^ n^é^-í ' W -*f" IÉiP^!llIli »?i-iíf_f^*ii_ ÉsB^íKfM^ I J^HSlllilBs1S^HBs-lK^illK%^^aí»oSsss%^%f^ jmFj'-'¦>•;'•:¦ :!TO,^,Tv ' "w*/ fui IBrÍ-v-¦ ::dBÍHft^SBwgjrSSJqQMMB f A^ffi*-? «*» TVWSaWi ^Ê ^mBmmamamSm àW aY^msm

^P§^^^^BE^_ -" ^8^*^. ' *-i|lÍ ^S_HH

AUXILIO FINANCEIRO IMEDIATO DOESTADOS UNIDOS ÀIUGOSLÁVI

i ti^ n:v.li

bí."-.'Ií¦ i:'|l'

Besconhece-se nos círculos de Lako6uccess a noticia de que os comu-ni3tas chineses teriam iniciado son-dagens para pôr fim a intervençãoda China na guerra da Coréia.

Incrédula a China

Comentando o discurso no qual opresidente Truman afirmou que osEE. UU. não tem intenções agres-itvas para com a China, disse a ra-dlo de Pequim que o mesmo nãoera "convincente".

Rita e AU vSo a África

NOVA YORK—. Nelson Rockefeller, presidente do Museu de Arte Moderna deNova York, e Francisco Matarazzo Júnior, presidente Ao Museu de Arte Modernade São Paulo, assinando um acordo para colaborar um com o outro na permuta

de-filmes'artísticos e educacionais. (Foto INP-DC, via aérea)

REFORÇOS U RG ENTES PARA OSFRANCESES NA INDO CHINAMarshall Prometeu Auxílio Dos EE. UU.

TAMBÉM A INGLATERRA ESTADISPOSTA A PRESTAR AJUDA

BELGRADO, 18 (U. P.) —A Iugoslávia recebeu a garantiade um Imediato .auxilio financeiro norte-americano, am con-seqüência da decisão do presidente Truman de apoiar o re-glme do marechal Tito. Além disso, a Gri-Bretanha prome-teu 14 milhões de dólares, através de um auxilio de emergência.

PARA VENCER A CRISEOs observadores disseram que estas somas possibilita-

rão à Iugoslávia, que está ameaçada pela fome em conse-quência da severa seca, manter-se até que o Congresso decidasobre o apelo de Truman no sentido de uma maior ajudaaos iugoslavos.

- PRIMEIRO EMBARQUEO primeiro embarque de alimentos norte-americanos de-

verá chegar ao porto iugoslavo de Rijeka, hoje, a bordo domercante iugoslavo "Macedonia". O embaixador norte- ame-ricanó George V. AUen declarou que presenciará a chegadade 1.600 toneladas de ervilhas secas e fará um discurso empúblico, o primeiro a ser pronunciado por um representantenorte-americano desde que os comunistas subiram ao poderem 1945. .

APOIO DOS LIDERE8WASHINGTON, 18 — (INS) — Os líderes do Congresso

apoiaram hoje "quase incondicionalmente" o programa dopresidente Truman de ajuda econômica à Iugoslávia.

Os membros mais representativos da Comissão de Verbasdos Corpos Legislativos disseram ao presidente que apoia-riam a recomendação presidencial de conceder créditos emdólares. ao regime do Marechal Tito, durante a sessão doCongresso que será inaugrada a 27 do mês em curso.

ACHESON É CONTRAO ISOLACIONISMO

WASHINGTON, 18 (INS) — O secretario dè Estado DeanAcheson censurou hoje os partidários da política de "isolado.nlimo" Internacional, dizendo que os seus mentores "são inaa.tos para assumir a liderança" sobre questões que mais neces*sitam de Inteligência e de energia.

REÈXAME POLÍTICO ¦»¦»*¦--r»r-Num discurso improvisado,

proferido ante o Colégio. Na-eional de Mulheres de Côr,Acheson aludiu a alguns diri-gentes da oposição, dentre eleso senador republicano RobertTaft. Tais líderes, segundoAcheson, propõem-se a "reexa-

minar" a política exterior dosEstados Unidos.

Assinalou Acheson que a po-lítica de isolamento "está tãomorta como os seres primitivos",mas que agora se procura rea-nimá-la à guisa de "uma novanorme chamada de reexame".

Dlvulga-se em Nice, na Rlvlerafrancesa, que o príncipe Ali Khane a princesa Rita Hayworth, vão ca-çnr feras na África, cruzando o con-tluente da Argélia, ao norte, a Ma-dafiascar, ao sul.

PARIS, 18 (De Joseph Grigg, Jr., da U. P.) — O governofrancês terminou os detalhes do projeto para enviar urgente-mente tropas, tanques, aviões e outro» materiais bélicos para aIndochina, onde as tropas francesa» estão empenhadas em detera ofensiva dos rebeldes comunistas do Viet-Minh.

DECISÕES DO CON8ELHONa reunião de 5 horas do ga- operações bélicas na Indochina

binete, hoje, decidiu-se o se- em mãos do sr. Jean Letour-guinte: neau, ministro dos Estados As

l.o — Acelerar o envio de sociados, e dar-lhe autoridademais tropas e equipamento pe-sado de guerra, sendb que amaior parte desse equipamentoestá sendo fornecida e custea-da pelos Estados Unidos.

2.° — Concentrar a chefia das,

MOVEIS

rm

^S: TI ....Móveis de todos os estilospára pequenói apartamento»'1 ""

^-o e grandes palacetes.

GRANDE

^LIQUIDAÇÃOP de peças avulsas Cu"

para que possa dirigir-se aosMinistérios da Defesa, da Ma-rinha e outros, solicitando ho-mens, abastecimento e os bar-cos necessitados para a cam-panha.

3.° — Defender com todos òsrecursos possíveis o rico deltado rio Vermelho na parte se-tentrional da Induchina, que

atualmente está diretamenteameaçado pela ofensiva dos re-beldes comunistas.

AUXILIO AMERICANO• Após a reunião do gabinete

um porta-voz do governo revê-lou que o secretário da Defesados Estados Unidos, generalGeorge Marshall, prometeu re-centemente enviar a Indoçhi-na 2 grupos de aviões de bom-bardeio, B-26, num total de 50,que haviam sido previamentedestinados à Coréia. Esse por-ta-voz acrescentou que os apa-rêlhos em questão dariam o pri-meiro reforço eficaz à pequenae antiquada força aérea fran-cesa na Indochina. Mas serãopreparados ainda nos EstadosUnidos e deverão chegar à In-doçhina brevemente.

HÁ LUGAR PARA OSEE. UU. EA RÚSSIA

VARSOVIA — 18 — (INS) — Um forte ataque contraos Estado» Unidos provocou uma manifestação entuiiasticade 15 minutos no Congresso pr6-pas ausplclado peloa co-munistas.

Cinco mil delegados ovacionaram demoradamente JoliotCurle, presidlnte do Congresso.

LUGAR PARA TODOS

CONTINUA A REFORMAAGRÁRIA NA ITÁLIA

ROMA, 18 (U. P.) — O governo tomou a proprietários par-tlculares mais de 770 quilômetro» quadrados de terras, na zonade Sila, Itália Meridional, para levar adiante o programa dereforma agraria reclamando exaltadamente pelos camponeses, en.quanto o norte do país se agita com reclamações de salários,.

A MAIOR

VARSOVIA — 18 — O escri-tor russo "Ilya Ehrenburg de-clarou no Congresso pró pazque se realiza aqui que o pia-neta terra é suficientementevasto para os Estados Unidose a União Soviética.

O chefe dos editoríallstas do"Izvestla" órgão do partido co-munista disse aos delegados noCongresso que é partidário dapaz" nSo somente com os Es-tados Unidos de Howard Faste Paul Robson como os EE.UU.de Truman e de Acheson.

Essa ordem d; «xproprlaçãofoi a maior já baixada pelo go-verno, em cumprimento do pro-grama segundo P qual as. ter-ras não exploradas ou mal ex-pioradas deverão ser distribui-das entre os camponeses semterras. A medida em causa in-teressou 75.000 hectares de ter-ra. Anteriormente, haviam si-do expropriados 26.700 hecta-res na zona de Sila.

OBSTÁCULOSOs progressos da reforma

agraria no sul foram obscure-cldos pela greve geral de 24 ho-ras em toda a província de Cre-mona, a qual terminará às 7 damanhã de domingo. A disputana região de Cremona gira emtorno do numero de trabalha-dores braçais agrícolas a quemse dará trabalho. De acordocom as relações agrícolas vi-gentes, as comissões técnicas é

que decretam quantos trabalha,dores cada proprietário de ter-ras deve contratar. Os sindi-catos agrícolas estão exigindomais empregos, enquanto osproprietários alegam que nãopodem absorver a mão de obraadicional.

ATIVIDADES ILEGAISPerto de Bolonha, trabalha*

dores agrícolas desempregadosabriram um canal de irrigaçãoe inundaram um pedaço de ter-ra outrora usado para o cultivode arroz, mas atualmente semcultivo. Os trabalhadores co-meçaram a plantar arroz, mas oprefeito de Bolonha os advertiude que eles estão agindo semautorização e em desrespeito dacomissão regional que está es-tudando os meios de desenvol-ver a agricultura e que seu tra-balho não lhes renderia ne-nhum salário.

AO BEM ESTARRUA DO CATETI, 77/7» - TELEFONI 25-ÍI2I

mmimÊmmammVoga Publkldod»

Getulio Lança...quer decisão da justiça que ve-nha a reconhecer a validade datese majoritária, foi o sr. CiroEspirito Santo, comandante da8.a Região Militar, com sedeem S. Luiz do Maranhão.MANOBRA DE INTIMIDAÇÃO

Essas declarações de \ chefesdo Exército chocam-se comafirmações públicas do presi-dente da República e do minis-tro da Guerra, general Canro-bert Pereira da Costa, que, as-seguraram à nação o cumpri-mento do veredicto da JustiçaEleitoral. Estão sendo, as mes-mas, interpretadas, nos meiospolíticos do pais, como uma'pressão ostensiva e coordenadacontra os magistrados que com-põem o TSE e contra a opiniãopública independente. Argu-menta-se nessas esferas que,contradizendo a garantia ofe-recida pelo chefe do Governoe pelo titular da Guerra, asmanifestações de indisciplinaisoladas dos ditos chefes mili-tares, se não reprimidas, cria-rão ao órgão judiciário umacoação em inteiro desacordocom os compromissos do presi-dente e do ministro da Guerà.

Acentua-se, por outra parte,que esses pronunciamentos su-cessivos, que não abrangemapenas personalidades militares— haja vista recente entrevis-ta do presidente da AssociaçãoComercial, sr. João Daudt deOliveira, correligionário do ex-ditador, — fazem parte de umplano perfeitamente coordena-

CONCLUSÕES DAU PÁGINAdo e dirigido por personalida-des .políticas ligadas ao sr. Ge-túlio Vargas. Eles se encadei-am numa manobra de intimi-dação, de objetivos nitidamen-te subversivos.

Para se verificar a procedên-cia- .dessa interpretação, basta^se ' verificar que tanto o dis-curso do general Estülac' Lealcomo-ás declarações do generalZenóbip da Costa foram dis-tribuidos à imprensa por inter-médio da Agência Latina deNotícias, queremo-peronista efornecedora de notícias a jor-pais mais empenhados na res-tauraçâo da ditadura getulista.

Ameaçam de...Essas ameaças constam da,

carta, que abaixo reproduzimosna integra, à revelia do seu des-tinatario. O deputado AliomavBaleeiro tem recebido muitasdelasi nesse tom, afora telefon»-mas anônimos. Não dá, entre-tanto, a minima importância hguerra de nervos que lhe mo-vem os "queremistas" fanatiza-dos. E continua sem temo*nem desfalecimento a campa-nha que iniciou, na tribuna d*Câmara, esclarecendo o povosobre o aue é maioria.AMASSADA E ATIRADA AO

CHÃOO documento, que adiante dl-

vulgamos, foi-nos confiado pe-Io deputado Aureliano Leite.O representante paulista afir-

II.— II I— -II ¦¦!- II II |, I . Ul ^

mmmmJimfR VlHTQr^mmmT jBT>IÍL,iHra ^a^^mmt^m^fiT^\A \\lJmWL WêÊtjÊSi üPP4S ¥^WvT^\ l^É,j^,WWIIfc»,-^^^^"' v- lÊÊmEÊÈIÈ IPhSI * vi \ \ \ » ^LV^B ¦^•^¦m L»ÉÉilli WÊÊÊfsyjfef^Sj^s^ ¦ JTJB^Tniii TiTinflrifffH

% m % mm\ mm V*^V ^V f^H fHBcãH HaÈKsf^iw fl

^i^ãP^ÉJÉp^JHH^STTi \ k \ 1 \ ]»^bim L^^^l^sH *K * 1 i % WwlÊ wLám.- KfBiSSaBB >v&S4« \ W. jhii si> é m I É\ \ m V * Vg fltt ^*^W SSnl ||

K*' *i^WÍ t-^Tmwk Sf^íP^^W ^B *^^^^EtW- ^^l

\ m V ^L^sfcsiiiff^^^^WB^?*^TBT^»P^»JÍ amS 8

>. •• —•---— 4y2F\J0ÊL\ W mW^-^^SBmW&Z-* mWm^mWÊmmw--^í:^^ ^^Ê^sSêL^L^Sm> ^3S m\ W^-y5&' aP^r'~^^P Bf ¦

7 p^ &. I '%^^BH|4|AM Wr f^ÊÊÊÊÈÊwm

!¦ »V /"^H W^x' rf& #r,x^w^>^i

, r josemno-m&mmGcmvtmiomm pe ounim-mio vM-m\mmmíM-mwiimw,

1||J«7 * . - *"<>e,

HOJE, VESPERAL ÁS 16 HORAS

moifque o sr. Aliomar Baleei-,ro havia recebido a carta no dia17, sexta-feira, durante a sessãoda Câmara. Terminada a lei-turà, amassara a carta, atiran-do-a displicentemente ao chão.

Por simples curiosidade, odeputado Aureliano Leite apa-nhou-a logo depois e, tomandoconhecimento do seu conteúdo,confiou-o ao deputado Flores daCunha, que lhe deu o seguinteconselho:— E' melhor guardar essacarta, Pode ser uma piada demau gosto, mas pode ser real-mente uma ameaça.A CARTA AMEAÇADORA NA

INTEGRAMais tarde, o deputado Aure-

liano Leite confiou-nos a car-ta, que publicamos, embora semconsultar previamente o depu-tado Aliomar Baleeiro, que de-Ia não quiz tomar conhecimen-to.

A carta diz exatamente o se-guinte:"Natal, 12 de Novembro de1950.

Sr. Deputado Aliomar Baleei-ro.

Meus cumprimentos.Não tencionava dirigir-lhe es-

tas linhas, porem dada as circunstancias do momento politlco Nacional, peço a sua especialatenção para o que se segue:

V. Excia. apresentou na Camara um projeto sobre o recen-te pleito de 3 de Outubro, projeto este referente a maioriaabsoluta, visando unicamentepreterir a posse de dois grandesbrasileiros, srs. Getulio Vargase Café Filho. Eu nada tenho aperder, pois não tenho pai enem mãe, e nem tão pouco parentes. Peço a V. Excia. nãomais falar sobre este ^projeto,pois do contrario irei mata-lona porta da Câmara, e o prazoque darei a V. Excia. será atéo dia 25 deste, quando chegareiaí pelo avião da Cruzeiro doSul. Se V. Excia. não acre-dita, queira continuar, poisexiste um velho ditado "o de-sengano da vista é furar osolhos". Penso que V. Excia.não é um político fracassado,deixe este projeto para um ele-mento como o sr. João Manga-beira, que nem 20 mil voto»conseguiu em todo país. As-sim sendo, mais uma vez aviso-lhe, se nao calares com o talprojeto de maioria absoluta, "aforça calarás para sempre", poiseste projeto é mais do que ab-surdo. Outra coisa, se conti-nuares não irei mata-lo a bala,farei de peixeira, pois repareque sou nortista, e alem de sersou desassombrado.

Vou terminar, observe bem oprazo, tenho e estou acompa-nhando pelos jornais e rádios oseu trabalho, é melhor calar,pois do contrario, não verás odia 26 deste.

Atenciosamente. — (a.) —José do Patrocínio Corrêa".

Recuaram os...caram ao longo da estrada aoeste depois de pagar outrosangrento preço pelo poucosmetros de terreno reconquista-do. Para surpresa dos coman-dantes sul-coeanos, as tropas daCoréia do Sul apoderaram-sesemlluta da sèríà de Wolbong,que domina a Estrada Tochon-Kunuri e avançaram de 3 a 5quilômetros para o norte, aolongo da frente, sendo aue aresistência dos comunistas de-cam bastante.

Os sul-coreanos terão quaavançar outros 16 quilômetros,para o norte antes de ficarperto do 5o corpo de exército,a esquerda, e da infantaria dcmarinha do 10.° corpo de exér-cito, à- direita, o que será In-dispensável, ao que se pensa,para o inicio da ofensiva geraldas forças das Nações Unidaspara a fronteira da Mandechu-ria e Sibéria.

RETARDADO O AVANÇOSomente a temperatura abai-

xo de zero e os perigosos ca-minhões entre as montanhas es-táo retardando o avanço da in-fantaria da 7,*. divisão hórte-americana para as fronteirasnorte. Uma coluna blindada dareferida divisão avançou quasesem resistência até 32 quilôme-tro, da fronteira da Mandcnu-ria, pela zona de Kapsan, e emseguida entrincheirou-se nas ai-tas serras na previsão de ata-quês dos comunistas e para pro-teger^se do rude inverno co-reano.

As forças norte-americanasnão tiveram baixas durante ajornada de ontem, em que rea-lizaram rápidos avanços pelosperigosos caminhos a beira doprecipícios e rios gelados, atêchegar às elevações da quaisdominam Kapsan, último ba-luarte importante comunista narota do noroeste que conduz aMandchuria.

Os soldados aliado» marcha-ram sob a intensa nevada e te-me-se que quando os ventos ge-lados da Sibéria soprarem commais força a temperatura, qu«

já é baixa, cairá mais ainda.As tropas comunistas chinesas

e coreanas recuaram ontem pa-ra o norte ao longo de toda alinha de frente de 400 quilome-tros de extensão mas, coincidin-do com essa retirada, os guerrl-lheiros aumentaram suas ativl-dades.

RECUA O INIMIGOO recuo mais Importante

ocorreu no setor ocupado pe-}o 2.° corpo sul-coreano na par-te central da frente, onde os co-munistas chineses e norte-co-reanos que haviam contra-ata-cado varias vezes e lutado coraverdadeira fúria por cada pai-mo de terreno começaram Ines-peradamente a recuar.

Essa retirada dos vermelhouabriu caminho para que pode-rosas forças das Nações Unidasempreenda a ofensiva para orio Yalu, que serve de limiteentre a Mandchuria e a Coréia.

Um porta-voz do Q. G. deMac Arthur declarou que os co-mandantes das Nações Unidasacreditam agora poder dar con-ta dos comunistas chineses ocoreanos que lutam ao sul dorio Yalu. Esse porta-voz cal-culou que os chineses tem de200 a 400 mil soldados concen-trados perto da fronteira daMandchuria. Outros cálculosoficiais dizem que os efetivos doexercito comunista chinês miMandchuria se elevam a uns 500mil homens dos quais pelo me-nos 60 mil lutam já na Coréia.

AVANÇAM 03 ALIADOSSimultaneamente com o avan-

ço aliado até a zona de Kapsan,a divisão sul-coreana "Capito-lio" atacou novamente atravésda estrada da costa na direçãoda Sibéria, de cuja fronteira seacha a 145 quilômetros, pelo no-roeste. O correspondente da"United Press", William Cliap-man informou que as tropas da7.» divisão atacaram a retaguar-da dos comunistas que tentaradeter seu avanço mediante alevantamento de obstáculos noicaminhos. Os norte-amerlca«nos limparam os caminhos «atravessaram as águas congela-das do rio Ungi. ^^

—————w

Prossegue aCampanha

Pró Abonode Natal

A Comissão Central PrSAbono de Natal para os ser-vldores da União pede oo o m p a r eclmento de seusmembros segunda-feira, 20do corrente, às 14 horas naCâmara dos Deputados, afim de tratar com os se-nhores Deputados de váriosassuntos ligados â aprova-cao urgente35, de 1950.

do projeto n.(

ARTIGO 91' ASSOCIAÇÃO CRISTA DE MOÇOS

Novas Turmas: Manhã — Tarde — NoiteCursos intensivos para os exames de Janeiro

ADMISÁO AO GINÁSIOEstão abertas as matrículas para as turmas: I

Manhã — Tarde e à Noite •Instrução — Ginástica — Jogos Desportivos em ambiente

agradávelRua Araújo Porto Alegre, 36 — 2.° and.

•¦r"~mr jus?.. ^_^~ggr^

H

DESEJA ENVERNIZAR SEUS MÓVEIS \Profissional de comprovada competência exe-cuta quaisquer trabalhos da arte mobiliária.Orçamentos sem compromisso. Tel.: 48-6032

I

WPRISOVENlíE DROGARIAS E FARMÁCIA SIMÕES • R OO MATOSO 33 • RIONAS FAR-MACIAS

CIA.Gilda Abreu "

Vicente Celestino

RNO"CORAÇÃO MAIEDE VICENTE CELESTINO

r SOMENTE *TÉ O DIA 26!

rr Assista de camarote ~ 5 pessoas

PorCrS .100,00 (Sê,°í'' parte)

Todas as noites ás 20 e 22 horas

HOJEVESPERAL ás 16 horas

TE.4TR0 MO (MA!

Dia 1 e 2 de dezembro

RENATO MURSEapresentará novamente sua revista

infantil

"ARAIA MIÚDA"um espetáculo de garotos prodígios

para gente de tedas as idades

XX'\¦'* "¦'.'¦' ;,'.-''¦'.,¦''''''' '"• '•'•':'>¦¦'•¦ *¦¦'¦v';'-iâ

imito exRRróA Efo 8e Janeiro, Bòimngd, T3 3e fTo^ffiMí 8e TÍ51T

SERVIÇOS DE JANTARCHÃ E CAFÉ - LOUÇAS AVULSAS

PORCELANAS, CRISTAIS, ALÜMÍNIOS, VIDROSE TALHERES

Os maiores sortimentos e menores preços!LOJAS BRASILEIRAS

AVENIDA PASSOS, 73 - 75

DEPUTADO E JORNALISTADEFRONTARAM-SI A PALA

A PEDIDOS

Armados de Revolver, Descarregaram as Armas Um Contra o Outro-r Em Curitiba, a Ççna Com o Líder do PTB

tomóvel de aluguel que se en-contrava parado no ponto deestacionamento. Iricontlnenti,fiai* * filho, pbr stla ve?," tiro-tearam o deputado, què, vendo-se perdido, correu párç ores-tàuránté, ~ em busca de abrigo.A'ô fázê-lõ. potômi tropeçou ecaiu em cheio na rua,' escapan-dQ-lhe da mfio o revolver. Aí-afm -ttesmo, çoniçfúlü tBftvt-.fustar-se pelo restaoran», fu-«fado pelos fundo», enquanto ojornalista è sou fllhò »• iamd-lo. Ô «Ktfttr *4«fé Augus-fo, que ^aWva na pofla dtfíes-#_C«-JL—A__.Wt_ft_f£j '._.' «££___ *>» -ü_J. ¦

CURITIBA 18 (Asapress) —A.Cdhtèhdá que hádiás se vi-nha verificando entre o jorna-lista Roberto Barroso, redatordo "Diário da Tarde", ? o debu-tqdo Júlio Roeria Xavier, liderdo PTB, descambando ambospára 6 terreno dá ofensa pés-

0 CASO DA1.» — BILHETE BRANCO

LOTERIA FEDERAL/

Abalado, até aos calcanhares, com 6 decreto judicial que fez suspen-der os efeitos do contrato de concessão da Loteria Federal/o Sr. Peixotodo Castro verificou, às súbitas e esgazeado,"qüe se dissipa, enfim, a mis-tlca de sua influência avassaladora, de todo-poderoso, a cujo sortilégio seamolgavam todas as resistências e todos os poderes da terra — sempre in-feriqres ao seu — se acúrvavam, quebrantados e solícitos. Pela primeiravez — dizem — o "dono da Loteria" enfrenta uma força, desarmada ediscreta, na qual ainda não experimentara afiar a lâmina de seu vulne-rante prestígio, a saber, a Justiça. Conquanto não se tr^te de decisão de-finitiva, a mão firme e tranqüila de um Juiz (um "juiz substituto", como0 Sr. Peixoto de Castro fez publicar, de picuinha, cuidando què o títulodesmerece o magistrado) deu-lhe a amostra de como se pode desentortáro direito, entortado pelo "dono da Loteria" na mão de outros.

Negociando, por'traz da porta, p esbulho do Sr. Oscar Jordão, es-va convencido o Sr. Peixoto de Castro de haver tirado, outra vez, a sortegrande à expensas do. Tesouro Nacional, sangrado em sessenta e cinco mi-lhões de cruzeiros só pela diferença de sua proposta em confronto com ado primeiro classificado; agora, porém, já tem o direito de desconfiar qüelhe chegou, afinal, a vez de comprar uni bilhete branco

2.» — MEDIDA EFICAZ .

A medida pleiteada em Juizo pelo Sr. Oscar Jordão ê de todo efi-caz. Isso de afirmar-se que "o contrato vale por si", independente do re-gisto pelo Tribunal de Contas, é tolice — e é ingratidão. Pois se o Tribunalde Contas se lhe mostrou tão benevolente, fazendo vista grossa à ilegali-dade incurável e até à imoralidade, ali mesmo proclamada, do contrato,por que há-de o Sr. Peixoto de Castro vir a público, pela boca do Sr Cam-pbell Pena, negar a importância desse órgão, cujo pronunciamento decía-ra "dispensável" e, portanto, superfetatório e inútil? Além de ingratidão,tolice: a lei exige que, de contratos como esse, conste expressamente, sobpena de nulidade, que somente começarão a vigorar "depois de regista-dos no Tribunal de Contas" e foi, o que se escreveu na cláusula séti-mft dp contrato com o Sr. Campbell Pena, "Diário Oficial", de 25 de Se-tembro, página 14.014, coluna 4. Logo, se o registo no Tribunal é que in-funde vigor ao contrato, a suspensão do ato do Tribunal, como a determi-nou o Juiz, tem plena e imediata eficácia, para repercutir, logo, sobre aprópria execução daquele. Se o que, por força da lei, insufla existênciaao contrato é o registo, e se o registo está suspenso, é como se, até a de-cisão final, inexistisse o registo, e, por conseqüência, o contrato, que deledepende, não existe. Ora, o que nao existe, não pode produzir efeitos.Isso é claro como água. '' '* ;...

Tale acrescentar, antes que saiam a contraditá-lo, que os atos doTribunal de Contas, como o que se acha em causa, são passíveis de impug-nação por pedido de segurança; e de mandados dessa ordem já se vale-xât/i até Ministros do próprio Tribunal, dos q\ie ali têm assento hoje, cpn-tra atos do órgão mesmo de que fazem parte.

Demais a mais, a suspensão liminar, concedida a critério exclusivodo Juiz, tem que subsistir até o deferimento ou a denegação do mandadode segurança. E -— não haja dúvida — o íntegro magistrado, què no «,-so a concedeu, fará respeitá-la.

Haveria, no entanto, meio de revogá-la, a não ser por despacho dopróprio Juiz? Há. e vejamos qual seja: o art. 328 do Código do ProcessoCivil prevê que, na hipótese, o Ministro Presidente do Tribunal Federalde Recursos, a requerimento do representante judicial da União, isto é, oProcurador da República designado para falar no processo, poderá auto-rlzar a execução do ato impugnado para evitar lesão grave "à ordem, àsaúde ou à segurança pública". Ora^que lesão, grave ou superficial, çau-sara à ordem, à saúde ou à segurança pública a suspensão, por vinte outrinta dias, do contrato da Loteria Federal, até que o Juiz decida concederou negar o mandado? Ocorrerá lesão, mais grave ou menos grave, de in-terêsses particulares, como os do Sr. Peixoto de Castro ou Ae outros, comquem êle tenha, à respeito, compromissos que não são do conhecimentopúblico; mas a ordem, a saúde, a segurança do país não se confundem,nada de nada, com interesses de tal natureza, por mais consideráveis quesejam, e por mais importantes que sejam os interessados.

Essa ©ra, pois, a única providência capaz de bafejar, de imediato, oex-"dono da Loteria". Acontece, no entanto, que nem essa depende dê-le, de seu arbítrio ou de sua iniciativa: não é qualquer um que pode piei-tear a revogação da medida suspensiva, — "é, só e só, o Procurador daRepública", representante judicial da União, e o Procurador da Repúbli-ca não iria, é claro, alegar ao Ministro Presidente do Tribunal Federal deRecursos que a ordem, a saúde ou segurança do Brasil se acham expostas

8^ve lesão só porque o Sr. Peixoto de Castro, até segunda ordem, estáproibido de vender bilhetes de loteria.3.a — DE QUEM É A CULPA

nnfvn^ví6^30^0 lin.ÍÍnar do ilust*a*° Juiz Pinto Falcão surpreenoeu aTse encon^T 1°'-

Mmt°* Sã° °* que ^«W» para a Loteria FederalMas a líl

mefS' », espera do fW«onamento normal do serviço-apurar * P* da *aralizaSSo *«¦ ™ tanto tempo? É fácil

A concorrência terminou a 6 de Julho, com a apresentação do rela-tono da respectiva Comissão ao Ministro da Fazenda, classificado, em pri-meiro lugar, o Sr. Oscar Jordão. Se o Ministro da Fazenda, obediente àlei, despachasse imediatamente, o Sr. Oscar Jordão assinaria, sem per-dade tempo, o contrato e "há quatro meses, pelo menos", estaria normal.,zado o serviço e satisfeitos, dessa forma, todos os que dele vivem. Aocontrario, o relatório da Comissão permaneceu trancado todo esse tem-po na gaveta do Ministro, enquanto, sob o véu da clandestinidade, se nu-nha em moeda a substituição do Sr. Oscar Jordão por outro concorrente_ negodo obscuro, indecoroso e inconfessável qUe, mais dia menos dia, .Comissão de Inquérito Parlamentar, já instituída na Câmara dos Demita-dos, revelará a Nação, tim-tim por tim-tim. ¦'Somente a 18 de Setembro, "dois meses e meio depois de termina-da a concorrência", é que o Ministro despachou - e sabe-se como: calcan-do aos pés alei e o direito alheio.Deveria o Sr. Oscar Jordão baixar a cabeça o cruzar os braços, re-signado e passivo, so para não retarda mais o funcionamente da LoteriaFederal? Não não lhe cabe a culpa, mas ao Ministro da Fazenda, ao Sr.Peixoto de Castro, a quantos, graúdos ou miúdos, participaram com elesna sombria empreitada de arrancar das mãos do Sr. Oscar Jordão um di-reito legitimamente conquistado. Queixem-se deles, e com toda a razão, osque estão prejudicados, como prejudicado está o sr. Oscar Jordão. Porque aculpa de tudo isso não cabe à vítima, mas àqueles que a saquearam.

soai, quase teve ontem um des-fecho sangrento e trégico quan-do os dois homens, armados derevolver, se dèfrontaranl emplena via pública.

Sabendo que o deputado cos-tuma fazer suas refeições rio.Restaurante BEPI, a Praça Car-los Gomes, b Jornalista, "émcompanhia de »éu filho, pos-tou-j» nas imediações daquele^fá^ledmeirtOi #£ cie $*•pérar seu adv_-_ ¦ _. J.-...I

Bl4ho-raí," o deputado Jtílió RochaXavier saiu do restaurante eatravessou a rua ero dirqçãoà praça. Ao subir rio passeio,notou que o sr. Roberto Barro-so e seü filho caminhavam emsua direção, empunhando o pri-meiro um revolver • o segundo,um rebenque. Então, incontl-neti sacou de sua arma, des-fechando-me à carga contra osdesafetos, indo aa balas atingiro pára-lama traseiro de um au-

. .. __._._ na pcfrfa itàuránté, barrou-lhe» a passagem, sendo logo auxiliado porutn oficial d$ «sfcçlta que pas-!BY«. P*\9 loqal no momento; Eassim terminou mais um capl-tulífda ádrnu»' íuSr étttreaqueles dois eldadíos, a qualcomeçou mal «> ao que parece,vai caminhando, para pior.

NAS COMISSÕES WÇM4&T ^ ~

mmmmmmmi^mmmmtmjfmammmmmmmmmmfmmmmm*Êmmmm^

Discute a Comissão de Justiça a Reforma Ju-diciária — Rejeitado o Aumento gas Castas

Reuniu-se, a Comissão deConstituição e Justiça da Ca-mara dos Deputados, tendoexaminado o substitutivo - doSenado ao projeto" n. 1441 quereorganiza a Justiça do Distrj-to Federal.

O" relator, sr. Aristides Lar-gura,' apresentou parecer sobregrande parte das alterações einovações introduzidas pelo Se-nadp.'

Dentre as inovações propostaspelo Senado è aceitas pela Co-missão, costa a que torna abri-gatórío o uso de maquina dac-'tilográflcá 'rios trabalhos dbscartórios a cargo dos escre-vento». - - '-

No que respeita à promoção

dos escreventes à ultima classedà * cafréírá, hiantevji a'' Corriis-sío d' qüe" fôrá"à*provfidb pelaCâmara; - rejeitando a' inovaçãoCQnstfnite dg çmendí çío Sena-dp.

De acordo com o critérioaprovado', as promoções dar-se-ão dentro do seguinte critério:2|3 entre os pagos pelos cofrespúblicos ç 1|3' entre ò\ que

'çè-cebem dos titulares' de càrtó-riosi' "' "¦'•*'¦•r- •"" ':--!

O dispositivo que manda eíe-tivar ps escreventes' e oficiaisde justiça interinos, provocoulongos e acalorados debates,tendo sido a votação adiada,de acordo com o pedido feito

(Conclui na 7.» pâain»)

PRESIDÊNCIA DA PPplEfl,IÇ4Nomeações de Fiscais de Consumoe Oficiais Administrativos

O Presidente da Republicaassinou decretos, na pasta daFazenda, nomeando agentes

FÒRQ

Bem Usadoo Código é Bom

OTHON RIBASUm dos maiores beneficia-

dos pela vigente lèl' proces-suai foi o jujz p'rejfuiçosò.'0Código lhe' dá' meios porácercear o« pròua* e, assim,tomar o processo aparente-mente mais simples, pu, pelomçnóq, não muito volumoso.

Todavia, ao \u\iz írat»ai.,a-dor, deu p dfajíomrç proces-suai excelentes meios paraperqUtrfr à: verdade. Esses,usa-os o dr. Alcino PintoFalcão, constantemente. Osljeneí.cios dp Cód,igo, paraos pontos, surgem logo quan-do è êle p juiz, até mesmono sentidp dc suçriir ps "láp-sos do advoçado, conformese verifica' nesie despacho:"Converto o saneador em di-ligência. Quer a inicial, quera contestação, não me satis-fazem, deitando o juizo emdificuldade para ord,enar ofeito." E visando corr.s(ír alacuna, ordenou egpontannea-mèhte a rieíjuisiçàò dós 'pro-cesso» administrativos elucl-iadores da questão. *

Tal atitude 4, sem dúui-da, de se por em destaque,sobretudo para que sirva deexemplo a certos juizes, queapesar da insistência das par-tés, indeferem as requisiçõese julgam sem os melhoreselementos de convicção.

No mesmo despacho do dr.Aloino P\nto Falcão, fnçon-tramas t,sía passagem quetambém transcrevemos, poisnunca é demais bater na pe-dra dura: "A contestação pe-ca ao dizer que o ato "nãopode ser objeto de aprecia-ção por parte do judiciário",o que não pode ser (Const..Fed. a.rt. }41 I 4.?)"

Onde estaria a cabeça doQontestante? Ou já será a in-fluência das eleições...

Fiscais do Imposto de Consumo,classe H, os oficiais adminis-trátivps da mesma classe —<4nadro- Permanente."Conferindo a Ordem Nacio-nal de mérito, no grau de "ofi-ciál'7'ao sr. Romualdo Fereirad'Almeida, entemologista de re-levantes méritos científicos.

Mandando inscrever no Li-vro do MéWto a' sra. TeodolinaJunqueira; e conferindo a Or-dem • Nacional ç]o Mérito, nograu de comendador, à sra. Su-nice Weaver, presidente da Fe-deração das Sociedades de As-sistência aos Lázaros e Defesacpntrá a Lepra. '•' "

O SUPLEMENTO DO"DIÁRIO CARIOCA"PÜpí,IÇ^ ppJE:

Na 1.* página da 3.» SeçSo,comentários '«ôbíe a planiflcaçHogovernaméntaVna Poldnla, obje-tivos • reiultado; a revolução emPÇrto Rico; os trábã^ioç dé re-construçSò dà Coréia;'a doençade Thorez eos verdadeiros mo-tivos de sua ida para Moscou.Na leolo dé LETRAS E ARTES:Sérgio Buarqué da' Holanda — O

caso Found.Otto Mârl» Carpçaux — RobertL. Stevenson.Manuel Bandeira — Nova Poé-

tlca (Poesia).Stsphen Williams — Stevenson,

o Contador de histórias. !Luís ÇoJ|ii?'—"A' música iran-' césa. " ' '

V"Qraeiallano Ramos — Pavilhfio

dos Primários.Antônio' Bento '— Os artistas e o

JPúbllcol' J' ' '• ' ""

Carlos Castelo Branco — Jeitode Cachorro '

(Antologia doHumorlsmò Brasileiro)Além das habituais seções de"Vida Llti-_ri_" • "Comenta-

rios".*

Na seção de "Economia Sc Fi-nanças", "organizada pela equipeexclusiva ' das '.'Edições Dominl-cais do DLVRI0 CARIOCA", sobdi.eçSo do economista J. SoaresPéreiti: "

A Conferência de Torquay. Aquii "

Brasll-AustrállaO Poder Aquisitivo

O Processo da Formação deCapitais

If,Nas 3,. e 3.» páginas, dirigida

por J. Cabral, "Matas, Campose Fazendas", com noticiário e in-"formações sobre agricultura e la-vourà, além das respostas is car-tas dos leitores de "Pergunte-nos o Que Qulzer".

HAPPY ALFAIATARIAVENDAS A CRÉDITO SEM FIADQR

Happy comunica a seus amigos que contratou um grande con?tramestre para confecções de roupas finas, Casacas, Fraque,Smoking, Passeio e Esporte. Tropical Brilhante, Caslmlras ellnhos Ingiasas. Nossa espeolalldade s6 artigo* finos. — CASAHAPPY — Rua ^!c|ndo Guanabara, 17-21 — Hal de edifício

Regina — Tel: 42-1482

Aos amigos e ntes

\£flíXkw&J*m*mwmm£p

(N0VIDAÜE3 PARA SENHORAS)

Oferece suas novas e luxuosasinstalações, convidando-qs pa-ra a inauguração ás 10 ftpraí?.

RUA GONÇALVES DIAS, 45(ao lado cia Casa Cadete)

^Z^^!^^t^!^^^~^^£Êm:^m!m!m**mt*m*i**]mm^mmm^ .

CERRANDO AS MALHAS DA WMTendo Inauaurado re_.n_Mini.nf. _i»i_;v.„í. '¦,___T •7:.i.T':^.^'^

craeilm^«'"ffí? r!-^."^"*!^6^ v^la( "^V »n^.. ínclíislve para Peiotâs eErechlm. no Rio Grande do 8ul,Jtararí, Guarátlnauetí,'São José dòs Cambòs/emIWA tóSSr^^."â^_ffl^íl V^/JòlhVIle, ém Santa CataHrTa, MonteSERVIÇOS AfiREOS?CRU2EIhS 'do ^f.h'.'TnTUeir.? e Caruarú' em P^^mbuco, a«ii.ní« _T»rni_.«_'. nrf.Bí£KSi?"P_? ^L H?^" ^ota " ÜÍWW' a 8eus Inumeráveispélw?te2s*a&? í'ft8lSS'3R!? SI h^ârl°! WSP.ectlyo8, dás localidades servidas

^ Veríflèa-se, por essa lista, que de cada vez mais se vSo cerrando as malhas da grandedSeSfâfe^ ' "m Ve^a,l!'-de8dobr»d« P" «abre toda a vasta extensão

,.„„'íÉMÍ'''^.'AYWê-Ê£Ê$: (Por ordçii, alfabética)A?.^S'xA. (814' ^a2 ~_ Pai'1^0 ae Sao Paulo: quintas-feiras; 9h25 (misto)'f S.f__«.T^'PaíSndi? ^e Ç^én>: qunntas:feiras, 8h3Q (misto — quinzenal).ANÁPOLIS — Partindo de São Paulo: quintás-Mras, 9h25 (misto)ÂqBjgíiHftP ± Segundas-feiras, 6h30 - Sábados, 5h30 (misto)'- Partindo de São' PaÜIo: quartas-feiras, 9h30 (misto), domingos, 8hs <""«" ue oao

A_lArAÍnr;SegSn^aS'ÍeÍ¥'as'- 5^snu(^sí0)' tere'?.s e Wartas, 7h35, sábados, 4h05 (misto).ARACATUBA - Segundas-feiras,_6h30; terças, ÍM quartas, 9h30 (misto) sábados, 5h30^S?).- Partindo de Sao Paulo: todos os dias, menos os domingos, 15hl0— Domingos, 8 noras. ....ARA.GUACEMA — Partindo de São Paulo: segundas-feiras, 9h25ARAGUATINS — Veia: Mara^. .• . ~ ' "ARARAQUARA — Partindo ^áe São vPau}o: segundas-feiras,9n25" (misto) '"ARRAIAS — Partindo de São Paulo:

9h25; quintas-feiras,quintas-feiras, 9h25 (misto).

9h25.com a "Savag": segundas, quartas

ARMAIHA — Partindo de Sâo Paulo; segimdas-feiras,BAGE' — Partindo de Porto jMegre.elh''conexão ci" e sextas-feiras. '"•"' ' " ;'BALSAS — Sextas-feiras, 5h35. <:, ¦'¦?AR!í515A%"~r.Çartindo de Salvador: sextas-feiras, 7hl5; sábados, 7hl5 (misto) — Par-tmdo de Sao Paulo: quintas-feiras, 9h25.BELÉM — Segundas-feiras,'5h30; terças, 4h05 (misto); terças e quintas, Gh05: quintas-feiras, 4h50; sextas, 5h35; — Partido de São Paulo: segundas-feiras, 9h25. ' ''"BOA VISJA — Quintas-feiras, 4h50.BREJO — Segundas-feiras, 5hs. (misto); sextas-feiras, 5h35.BUENOS AIRES — Segundas, quartas, quintas e sextas, 8 horas.CACERES — Terças-feiras, 7hl5; sábados, 5h30 (misto).CACHOEIRA — Partindo de Pôrtò' Alegre, em conexão com a "Savag": segundas.

quintas e sábados. »CAMPINAS — Partindo de São Paulo: Segundas-feiras, 9h25; quartas, 9h30; quintas, 9h25.CAMPO GRANDE — Segundas-feiras, 6h30; terças, 7hl5; sábados, 5h30 (misto); partindode São Paulo: quartas-feiras, 9h30 (misto); domingos, 8 horas.ÇANAVIEIRAS — Terças è quartas, 7h35; sextas, Sh50.CARAZINHO — Partindo de =Pôrtci' Alegre, èm'conexão com a "Savag": terças, quiri-tas e sábados. "CARAVELAS — Segundas-feiras, 5 horas (misto); terças, 4h05 (misto); quintas, 4h50 a5h35 (misto); sextasi'5h50 è sábados 4h05 (misto). rv. '.,CAROLINA — Sextas-feiras; 5h35 — Partindo "de São Paulo: segundas-feiras 9h2S.CARUARÚ — Partindo de Recife; Pomingos, 7 horas (quinzenal).CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA '—"Veja: Couto de Magalhães.COUTO DE MAGALHÃES — Partindo de São Paulo: Quartas-feiras, 9h30 (misto).CORUMBÁ — Segundas-feiras, 6h30; terças, 7hl5; sábados, 5h30 (misto) — partindo deSão Paulo: quartas-feiras, 9^30 (misto); domingos 8 horas. 'CUIABÁ — Segundas-feiras,'6h30; terças, 7hl5í; sábados 5h30 (misto).CURITIBA — Quartas-feiras, 5h45; sábados, direto, 10h30; domingos, 5h45 — partindo dtSão Paulo: todos os diips, menos os domingos, 14h30; terças, quintas e domingos,

^3hl5 (misto); segundas; quintas e sábados, Bhl5; — Serviço da "TAC": segundas,Suartas

e sextas, 8h25.. ¦POLIS — Partindo dé;.São Paulo: quintas-feiras, 9h25 (misto).ERECHIM — Partindo de Sãq Paulp; percas e sábados, 8 horas — Partindo de PortoAlegre, ém conexão com a1 "Savag": terças, quintas e sábados.

FILADÉLFIA — Veja: Carolina;',FLORIANO — Sextas-feiras, 5h35; segundas-feiras, 5 horas.FLQRIANÔPQUS — Quartas è!domingos, 5h45; quintas, llh30 — Partindo de SãoPaulo: segundas, quintas egjséxtàs, 14h30; terças quintas e domingos, 18hl5 (misto)— Serviço da "TAC": segundas, quartas e sextas, 8h25.FORMOSA — Partindo,de Spo^ Paulo.vqwintas-fçirçs; 9h25 (misto). S'FORTALEZA — Següridás-feirásj 5 horas (hiisto);'terças e quintas, 6h05; sextas-feiras

5h35; sábados 6h20.FORTE PRÍNCIPE — Terças-feiras, 7hl5.GENEBRA (Suíça) — Em tráfego mútuo com a "IBÉRIA": segundas-feiras. ?

GOIÂNIA — Partindo de São Paulo: segundas-feiras, 9h25; quintas, 9h25 (misto).GUAJARA-MIR1M — Terças-feiras, 7bJ5. !' "GUARATINGUETA — Segundas é quintas-feira, 6h45 (misto).ILHÉUS — Segundas-feiras/ 5h50; terças, 7h35; quartas, 7h35 e Uh05; sextas, 5h50;sábados. 4h05 (misto); domingos, 6h20. — partindo de Salvador: quintas 6 sá-bados 14 horas. í,i. f^-.

~~ ^x ''

ITAJAI — Serviço de "TAC": segundas,'quartas e sextas, 8h25 (misto).ITARARÉ — Partindo de São Paulo:'terças, quintas e-sábados, 8 horas; terças, quintase domingos, 13hl5 (misto).

JOAÇABA — Partindo de São Paulo: terças, quintas e sábados, 8 horas.JOÃO PESSOA — Segundas-feiras, 5 horas (irçlsto); sextas-feiras, 51)35.J01NVILE — Serviço da "TAC": segundas, quartas, e sextas, 8h25 (misto) — partindode,Florianópolis: segundas, quartas e sextas, 8 horas (misto).LAGES >— Serviço da "TAC": segundas, Quartas e sextas, 8h25 (misto) — partindo dá"Florianópolis: segundas, quartas.e.sextas, § horas (misto).LAPA — Partindo de Salvador: sextas e sábados, 7hl5 (misto).LISBOA — Em tráfego mútuo com "IBÉRIA": 'segundas-feiras, 28hl5.LONDRES — Em tráfego mútuo com "IBÉRIA": segundas-feiras, 23hí5.MAÇARA — Partindo de Belém: quintas-feiras, 8h3ft (misto) e 14 horas; sextas-felrai,

10hl5; domingos, 14 horas.MACEIÓ — Segundas-feiras, 7h05; terças e quartas, 7h35; sábados 4h05 (misto)!domingos, llh05. ¦."*'•,MADRI (è outras cidades espanholas) — Em tráfego mútuo com "IBÉRIA" segundas-

feiras, 23hl5.MAFRA — Partindo de São Paulo: terças, quintas e domingos, 13hl5 (misto) — partindode Florianópolis: segundas, quartas e sextas, 8 horas (misto).MANAUS — Segundas-feiras, 5h30; terças, 4hÓ5 (misto); quintas; 4h50.MARABÁ — Sextas-feiras, 5h35 — Partindo dé São Paulo: segundas-feiras, 9h25.MONTE ALEGRE — Partindo de São Paulo: segundas, quintas e sábados, 9hl5.MONTEVIDÉU — Em conexão,comJa "^LUN^.".: segundas, quintas e sábados — Emtráfego mútuo com "IBÉRIA": domingos, 9h45.MOSSORó — Segundas-feiras, 5 horas (misto); sextas-feiras, 5h3S.NATAL — Segundas-feiras, S horas (rrçisto); terças e quintas, 6h05; sextas-feiras,

5h35; sábados, 6h20. '., .NATIVIDADE —Partindo de ,SioPaulo: quintas-feiras, 9h25 (misto). ^tOIAPOQUE — Partindo de Belém: qúintas-fqiras, 8h30 (misto) — quinzenal.PARANAGUÁ — Serviço da "TAC": segundas, quartas e sextas, 8h25.PARIS — Em tráfego mútuo com ''IB^ÊRlA", sègundás-feiras, 23hl5.PARNAtBA — Segundas-feiras, 5 horas Cmisto); terças e quintas, 6h05; sextas-feiras, 5h35.PAS80 FUNDO — Partindo de' Porto Alegre, em conexpo com a "SAVAG": terças,

quintas e sábados. A -, - .• " ?'"'.'PEIXE — Partindo de São Paulo:'quintas-feiras, 9h25 (misto).PELOTAS — Quintas-feiras: 8 hPfflts — partindo de Porto Alegre, em conexão com'a "SAVAG": todos os dips, inenos aos Dpmingos. .PESQUEIRA — Partindo de Recife: domingos, J hprasi (quinzenal). • 'PETROLINA — Segundas-feiras, 5h30; terças, 4h50 (misto); quintas, 4h05 — Partindo de¦¦'¦

Salvador: sextas-feiras e sábados, r7hl5 — Partindo de Recife: domingos, 7 horas(misto — quinzenal). -

PIAUS — Partindo de Porto Nacional: sextas-feiras, 16hl5 (misto).PIRES DO RIO —Partindo d9:«São Pa.ulo: segundas, quintas-feiras, 9h25 (misto).PLANALTINA — Partindo de São Paulo: quintas-feiras, 9h25 (misto).PORTO ALEGRE — Todos os días.às'6 horas. E mais: segundas, quartas e sextas, 8"

horas; terças, 5h45; quintas, 8 horas a líh30; domingos, 5h45 — Serviço da "TAC":"segundas, quartas e sextas, 8h25". '

PORTQ NACIONAL — Partindo. dçSio Paulo: quintas-feiras, 9h25 (misto).PORTO UNIÃO — Veja: União da Vitória. ' {PORTO VELHO — Terças-feiras, 7hl5. ';"RECIFE — Segundas-feiras, 5 horas (misto) e 7h05; terças, 6h05 e 7h35; quartas, 7h35; -' quintas, 6h05 e 9 horas. (DC-4) — sextas, 5h35; sábado, 4h05 (misto) e 6h20; do-

mingos, llh45.RIO BRANCO — Terças-feiras, 7hl5. .

RIO GRANDE — Partindo de Porto Alegre, em conexão com a "SAVAG": todos os 'dias, menos os domingos.

RIO NEGRO — Veja: Maírá.ROMA — Em tráfego mútuo com "IBÉRIA": segundas-feiras, 23hl5.SALVADOR — Segundas-feiras, 5 horas, (misto),.5h30, 5h50, 7hQ5; terças, 4h05. 6h0õ, 7h35; :" ' quartas, 7h35, llh05; quintas 4h50,'6h05, 8h30 (DC-4); sextas, 5h35, 5h50, llh25; sába-9

dos, 4h05 (misto), 6h20;. dpmingps, 6h20 éj llh50. 'SANTARÉM — Segundas-feiras, 5h30; terças, 4h05 (misto); quintas-feiras, 4h50.SANTOS — Serviço da "TAC": segundas, quartas e sextas, 8h25.SAO JOAQUIM DA BARRA — ;Partindo de São Paulo: segundas e quintas-feiras,9h25 (misto). ;'. ' v ' .'SAO JOSÉ DOS CAMPOS — Segundas e quintas-feiras, 6h45 (misto).SAO LUIZ — Segundas-feiras, 5 horas e 5h30;.terças-feiras, 4h05 (misto) e 6h05; quintasfeiras, 4h50 e 6h05.8AO PAULO — Todos os dias, a qualquer hora, das 6 âs 22 horas.TAGUATINGA — Veja: Barreiras.TÉREZINA — Segundas-feiras, 5 horas Cmisto) e 5h30; terças, 4h05 (misto) quintas, 4h50;sextas, Sh35.TOCANTINEA — Partindo de P. Nacional (Veja este nome): sextas-feiras, 16hl5 (misto).UNIÃO DA VITÓRIA — Partindo de Florianópolis: segundas, quartas e sextas-feiras,8 horas (misto).VITORIA — Segundas-feiras, 5h50;.7h05, 10 e 17 horas; terças, 6h05, 7h35, 10 e 17 horas

quartas, 7h35, llh05,10 e 17 horas; quintas, 6h05, 10 e 17 horas; sextas, 5h50, 10 horas.Ilh25 e 17 horas; sábados, 6h20, 10 e 17 horas; domingos 6h20, 9 horas e IlhOã.

XAPURI — Terças-feiras, 7hl5. .;Serviços Aéreos

CRUZEIRO DO SUL-Ltda»

AV. RIO BRANCO, 128 —- INFORMAÇÕES — TEL 42-6060

s«f; í "¦-

¦¦-.--, ¦-.¦ :...":7-:" 7^:'."'.;:7;:777-.\.7^;vv::' 3erw.^S?_|fi7-í

H-4* '-'\sr^**

ANO XXIII DISTRITO FEDERAL, DOMINGO, 19 DE NOVEMBRO DE 1950 N. 6.871

DA BANCADA DE IMPRENSA

KlKiii^ii^!^ÔpMãoi

Um Bom Exemplo ¦

A solução dos problemas que desafiam, os

administradores da Central do Brasilnão poderá ser obra de um só governo ou deiim único homem. Nessa ferrovia, onde se re-fletem tantas questões econômicas e sociaisque afligem ao Estado, magnif icamente com-prova-se quanto padece o país com a incons-tância dos programas administrativos.

Complexo organismo resultante da fusãodesordenada de outras ferrovias menores, aCentral ampliou a proporções nacionais difi-culdades quase imperceptíveis no âmbito li-mitado em que se manifestaram, assumindocontornos assustadores, mesmo aos olhos doadministrador mais frio e experiente.

Adaptá-la ao hesitante comportamento deum organismo econômico em crescimento, fa-zMa servir interesses muitas vezes impreci-sos — vagamente denominados "nacionais",

submetê-la a conveniências de ordem social,confiar-lhe excessivos encargos, para atenderà volúvel e exigente clientela oficial — temsido a* obra de seus administradores, impoten-Ús, todos eles, para assumir as atitudes radi-cfcis indispensáveis à eficaz condução de seusnegócios.

| Perderam-se, assim, na direção da Central,tiiuitos temperamentos enérgicos, vocações ecapacidades profissionais, brilhantes e lúcidosespíritos, todos emaranhados nos liames deiinposições exteriores, que nunca lhes íoi da-dõhdesrespeitar ou discutir.

Só a critica não tem faltado à Central. Acritica fácil e demagógica, a critica demolido-ra.de seguro efeito e, até, a crítica justa.

jjlão obstante essa incompreensão generall-záda sobre a grandeza de problemas que nãosfíõ da Estrada apenas, o desconhecimento desuas necessidades ou a intermitente irrupçãode passionais partidarismos por outros meiosde transporte — que tem assinalado alguns

Sovemos — os engenheiros da velha estrada

têm mantido em condições de prestar osserviços básicos que lhe são requeridos.

¦ Não havendo a continuidade administrati-ya indispensável à conveniente administraçãoda Estrada, a que se deve o milagre de suacotidiana adaptação às necessidades da ex-tensa zona a que serve? Ao esforço incessan-te de alguns técnicos excepcionais, à soma dotrabalho dos diretores que se empenharam noposto até ao desespero, a algumas personali-d-des, enfim, por faltar ao país espírito eclima de organização.

A presença do engenheiro Jurandir PiresFerreira na direção da Estrada comprova,hoje, o que afirmamos. Malgrado o acúmu-Ib de problemas graves e complexos com quese defrontou ao assumir o posto, sem embargoda agitação política dos dias atuais, e sendo<|le próprio um político, esse engenheirotfem logrado realizar uma obra administrati-ya que já é importante, apesar do prazo ain-da curto de sua administração.

j Algumas questões vitais para a Estrada fo-ram encaradas pelo engenheiro Jurandir Pi-lies Ferreira: a construção de novas linhas deacesso a D. Pedro II, o aceleramento do trans-porte de carvão para Volta Redonda, a ele-trificação da Linha Auxiliar, o encaminha-mento do problema dos pátios das terminais—-: são realizações dignas de assinalar um pe-rlódo completo de governo.

Folgamos em registrar esses êxitos. O en-genheiro Jurandir Pires Ferreira está de-monstrando o que pode fazer, em bem da eo-letlvidade, uma vontade forte e esclarecida.Tornou-se um bom exemplo..

Dia da Bandeira

O dia de hoje é consagrado à comemoraçãodo ato do Governo Provisório de 1889,

. que instituiu a bandeira nacional republicana.Essa comemoração se reveste de grande cul-tò civico ao pavilhão que representa a sobera-ijj.a da nossa Pátria e que o poeta Olavo Bi-lac exaltou com tanta beleza na sua frmosa'íjOraçâo à Bandeira".

S A bandeira do Brasil nos evoca todas asetapas da nossa marcha sempre crescentepara a afirmação de uma civilização e de umacultura de que podemos nos orgulhar. Eladiz bem de tudo o que realizamos no setorda economia, da inteligência, da política, dasletras, da ciência, etc.

Nesta hora indecisa para a humanidade,quando ideais de corrupção se espraiam port{Jda parte, ameaçando arrastar tudo na en-.turrada tremenda, é dever de nós todos pro-curar nas cores desse símbolo o estímulo, aresistência e a vigilância incansável. Não po-demos permitir que inimigos internos e ex-1|ernos maculem a pureza dessa bandeira,' ar-xsastando-a pela lama e pelo descrédito. Nãoô somente nos campos de batalha que pode-remos defender e honrar a bandeira da Pá-tola. E* também trabalhando, produzindo,crescendo, educando, sofrendo e amando. Quetbdos os brasileiros reflitam no dia de hojesobre as suas responsabilidades e saibamcumprir o seu dever..O Combate aoAnalfabetismo

I MA das maiores preocupações de todos os

da ApuraçãoAIS cêèi>, talvez, do que algunspensavam- surgiram as conse-

..quêriciàs da ilegalidade de se ha-ver/processado á apuração dás eleiçõespresidencial e vice-presidencial pelasJuntas, ao invés de ser feita pelos Tri-bunais Regionais.

Quando, no Código Eleitoral, o le-gislador distinguiu uma e outra formade apuração — e, diga-se, através deemendas sistematizadas — visava^ semdúvida, tornar perfeitamente inde-periden.es 7as eleições de âmbitorégi-nal da eleição de âmbito na-cional, a fim de que as primeiras, for-çosamente de verificação, mais demora-da, não.fossem um obtáculo à rápidaconclusão "dá outra, cuja importância einteresse político, desaconselham quais-quer delongas.

Toda a estrutura da apuração foiestabelecida nessa base e com êsse.obje-tivo. De, tal maneira que a lei, depoisde determinar a competência do Tribu-nal Regional para "fazer a apuração par-ciaí das eleições para presidente e vice-presidente da República, prescreveuuma série de medidas visando impedirque essa apuração parcial fosse prejudi-cada pela apuração final, tendo em vis-ta os resultados parciais das eleições degovernador, vice-governador, etc. en-viados pelas Juntas.

Assim, depois de determinar queuma só ata geral deveria ser feita, nocaso de coincidência de eleições, pelosTribunais Regionais, pára logo o Códigoadmite o caso em que houvesse atrasona apuração pelas Juntas e dispõe:"Concluídos ém primeiro lugar os trába-lhos de apuração parcial das eleiçõespára presidente e vice-presidente da Re-pública, o Tribunal Regional remeterátodos os papéis que lhes digam respeitoao Tribunal Superior, para a apuraçãogeral".

Iniciado, porém, o processo.apura.ó-rio com o erro já apontado, o sistema ar-quitetado pela lei eleitoral ficou com*pletamente desfeito. Dependentes todasas apurações das Juntas, como ficaram,ò" que sé está verificando é a impossibili-dad^i-laTrápída declaração dos resulta*,dos definitivos das eleições presidenciale vice-presidencial, uma véz que estãoestas presas aos pleitos municipais e es-taduais,, de verificação muito mais demo-rada., fj. „

O que está acontecendo vem acres-cer novos motivos à argumentação danulidade das referidas eleições em de-corrência da inutilização da apuração pormãos incompetentes. Evidentemente, talrazão já é mais do que suficiente. Toda-via, para os que viam, nessa alegação,mero bizantinismo, o atraso que está ha-vendo na apuração já a esta hora deveestar sendo uma demonstração viva dacerteza da tese dos que têm defendido anecessidade da estrita obediência à lei,como condição de validade da eleição de3 de outubro.

Postulado Democráticor-j. £' 0

Pedro Dantas(Cronista Parlamenta» do D.C.)

A

demonstração cabalmente feita de quenão há presidente nem vice-presidenteeleitos, para o próximo qüinqüênio, não

só porque são nulas as eleições procedidas paraaqueles cargos, como também porque, admitindoque não o fossem, não teria nenhum dos cândida-tos conseguido maioria de votos — condição ne-cessaria para eleger-se, — provocou, entre outros,um debate sobre o histórico da elaboração consti-lucional. Nesse debate, os que acham que qual-quer votação basta para eleger o presidente, des-de que'seja maior do que as outras — contra todaa tradição do direito constitucional brasileiro,contra o seu modelo americano, contra princípios cardeaisda democracia e da República, como o princípio majoritá-rio e o da igualdade — os que acham assim e por essaestranha doutrina pretendem subverter o regime alega-ram a inexistência de dispositivo constitucional expressoa exigir maioria e, ainda, que a referência a essa condi-ção, inequivocamente aprpvada pela Constituinte, desa-pareceu do texto, não se sabe muito bem como.

A APLICAÇÃO DOS TEXTOSO assunto já foi discutido, nestas colunas, sob mais

de um aspecto. Hoje, porém, desejamos deixar de ladoos numerosos argumentos com os quais pode ser d.emons-trada a vigência do principio majoritário, evidentementeincorporado na Constituição, para examinar o'texto cons-titucional, nos termos em que íoi, afinal, redigida e pro-mulgada, para provar que, embora não escrito, lá está oprincípio majoritário, latente e implícito.

O dispositivo é o do art. 81, assim redigido: "O pre-sidente e o vice-presidente da República serão eleitos si-multaneamente, em todo o país, cento e vinte dias antesdò termo do período presidencial". Aí se determinamtrês normas: Io) a simultaneidade das duas eleições; 2o) òâmbito nacional das mesmas; 3°) o momento em que sedevem realizar. E só. Não se diz ali quem elege, nemcomo se elege. O dispositivo, portanto, carece de comple-mentação que se há de ir buscar em Outros princípios enormas constitucionais.

Não se diz quem elege. Mas o art. 134 dispõe que "osufrágio é universal e direto; o voto é secreto; e fica as-segurada a representação proporcional dos. partidos po-líticos, na forma que a lei estabelecer".

Esse artigo não faz referência às eleições presiden-ciais. Sua parte final parece, mesmo, excluí-las. Nãoobstante, o que se fez, muito acertadamente, foi combi-

nar o art. 81 com o art. 134, para entendei «_ueo presidente e o vice-presidente são eleitos pelosufrágio universal, direto e secreto. Ninguémchegou a entender, que se saiba, que também de-vesse atingir a essa eleição especial o disposto nofinal do artigo sobre a representação proporció-nal dos partidos políticos... Já por aí se vê quea aplicação dos textos' não pode ser mecânica eautomática, exigindo, pelo contrário, o uso da in-teligência crítica e das faculdades de discerni-mento.

MAIORIA, DECORRÊNCIA DA IGUALDADEPoderíamos, pois, muito sensatamente, ir

buscar na própria Constituição, como se fez com o art. 134,os complementos necessários a determinar os resultadosdas eleições presidenciais. Encontraríamos mais de um.Entretanto, procuremos aplicá-lo à moda do que preten-*.dem alguns contraditores, isto é, -sem auxilio de outroqualquer. A questão a examinar é, pois, a seguinte: —

Numa eleição para cargo único, pelo voto universale direto, em todo o pais, qual é o eleito? O que tenha me-nos de metade dos votos? Não pode ser. Não pode ser, .porque a proclamação de um eleito — um só, entre vá-rios, tem o efeito de anular todos os votos divergentes,distribuídos pelos mais candidatos. Não sendo possivela representação dos outros partidos ou correntes de opi-nião, todas essas correntes se vêem anuladas, reduzidas azero, pela eleição de um dos candidatos. Ora, se fosseconsiderado eleito um candidato com menos de metadedos votos válidos, a soma dos votos divergentes seria, ne-cessàriamente, maior que o total dos votos obtidos pelopseudo-vencedor. Teríamos, assim, o menor número anu-lando o maior número, o que vem a sêr o oposto à idéiamesma de democracia e à forma republicana representa-tiva, que consagra a igualdade dos cidadãGs e só os obrigaa se submeterem às deliberações da maioria.

Se uma Constituição estadual adotasse expressamen-te, como norma, isso que pretendem os partidários daeleição por minoria, o caso seria de intervenção federal.

Portanto, mesmo deixado aos seus próprios termos, oart. 81 não pode se eximir à inevitável implicação do queé um postulado da democracia e da República.

62de2>

446

tf:...SUE um compadre do depu-tado Acúrclo Torres (PSD, E.do Rio) o interrogou sobre seele' estava "nesse disparate damaioria absoluta" — em respos-ta, o líder da maioria, preferiufazer-lhe uma pergunta...!

*...QUE a pergunta do Ifder aacompadre foi:

Quantas pessoas você temem casa?

Eu, a mulher, a sogra •seis filhos.

Nove pessoas, entSo?'—¦ Sim.E se você quisesse decidir,

em casa. alguma coisa por vo-tos, quantos votos acha que se-riam necessários?

No mínimo, cinco.Metade mais um, portan-

to.• — 'Lógico,

Então, você quer as colsaidireitas em sua casa mas nopais não heln....

>4ÕfiUuãa

eíèncüzoa Alcance ée loãol

A Poeira Cósmica e os Cometas

CHINA

governos do mundo deve ser um comba-te sem tréguas ao analfabetismo.

ou . A luta contra esse mal social assume,nçjjte momento, as proporções de verdadeiracruzada de redenção da humanidade.

;Ã. Organização Educacional, Científica eCjíítural das Nações Unidas (ONU) gastará2$-milhões de dólares num programa de 12aâòs para combater o analfabetismo em todo

-o inundo.ççerão estabelecidos cinco centros para o

cotnbate ao analfabetismo — um na. AméricaLatina, um na África, um no Oriente Próximo,uín no Oriente Médio e um no ExtremoOriente.

E', como se vê, um programa de vastas pro-porções que a ONU vai cumprir. Programaque vale como uma das mais belas afirmaçõesde solidariedade humana daquela Organiza-ção e que contará, por certo, com o apoio ecom o estímulo de todos os governos,

PRATICAMENTE vitoriosas as forças das

N. U. na Coréia marcam passo, ago-ra, aguardando as soluções política e diplo-mática para a questão militar levantada coma intervenção da China comunista.

Aguardando a mesma solução, da frente decombate retiraram-se as forças chinesas queali haviam surgido, dispondo-se agora ao lon-go do rio Yalu.

Avançando cautelosamente, limitando-sepraticamente a preencher os vácuos deixadospor essa retirada, prosseguiram as tropas dasN. U., além da cidade de Kapson, a cercade 80 quilômetros da fronteira, e das cidadesde Pakchon e Yongbyon, a oeste da linha defrente..

Mas embora forças chinesas continuem ase deslocar da Mandchúria para a Coréia, adecisão da luta será tomada em Washington,Pequim e Lake Success, onde os delegados daRepública Popular da China estão sendoaguardados.

Diminuindo cada vez mais a impressão de^que sua intromissão na luta se destina a mo-dificar o resultado geral da campanha, crescea de que pretendem os chineses apenas con-quistar ali trunfos para as partidas a seremjogadas nas N. U. e em Formosa.-

\ *

Embora possivelmente receando os movi-mentos militares de nações "imperialistas"próximos à sua preciosa província industria-lizada e das usinas hidráulicas que a elafornece energia, cresce a impressão de que overdadeiro objetivo dos 60 mil soldados co-munistas chineses na Coréia e dos 500 mil naMandchúria é o de conquistar pacificamentepara a República a ilha de Formosa e um lu-gar nas N. U.

Na semana que amanhã.se inicia, os pontosde vista dos comunistas chineses serão ouvi-dos em Lake Success«j __

Há muito tempo que se ad-mite que a origem dos come-tas deve ser diferente da dosplanetas do nosso sistema so-lar. Suportando esta hipótese,há uma série de fatos bem es-"tabelecidos, entre os quais po-demos citar os seguintes. En-quanto que todos os planetaspossuem órbitas situadas qua-se que num mesmo plano, oscometas giram em torno doSói em órbitas pertencentesaos planos mais diversos. Alémdisso, os planetas se movem adistâncias relativamente gran-des do Sol e entre si, ao pas-so. que os cometas passam ge-ralmente tão perto dó Sol que,"praticamente, se pode dizerque quase tocam a superfíciedele. Quanto às massas, hota-mos também diferenças acen-tuadas, variando as dos plane-tas entre 102T e 1030 gramas enão indo as dos cometas alémde 1021. Finalmente, outra di-ferença reside na forma dosplanetas comparada com a doscometas. De fato, os planetassão sempre constituídos deuma massa compacta cuja den-«idade é de algumas gramaspor centímetro cúbico; os cometas, por seu turno, possuem umnúcleo mais denso seguido deuma cauda extremamente ra-refeita. E mesmo a densida-de do núcleo é sempre infe-rior a 10-8 gramas por centí-metro cúbico.

Estas diferenças • fundamen-tais levaram os cientistas aprocurar para os cometas umaorigem diferente da dos pia-netas. E hoje há uma teoriabem plausível a respeito doprocesso de formação' do nú-cleo dos cometas; quanto à for-mação da cauda, é bem maisdificil sua explicação, não ha-vendo praticamente nada dedefinitivo neste campo."

A teoria atual da origem donúcleo dos cometas, se baseiana existência, nos espaços in-ter-estelares, de grandes nu-vens formadas de uma verda-deira poeira, ou seja formadasde uma miriade de partículasmicroscópicas. Estas nuvenssão tão pouco densas que omovimento do Sol ou dos pia-netas através delas se faz semefeito sensível algum no mo-vimento destes mesmos astros.Porém, na sua passagem aoacaso através de uma dessasnuvens, o Sol exerce sobre aspartículas que a constituem,um efeito atrativo intenso, fa-zendo com que estas se des-viem fortemente das suas ér-bitas primitivas, passando adescreverem órbitas hiperbó-licas.

O estudo matemático destesmovimentos produzidos pelaatração solar, leva à conclusãode que ao longo de uma certalinha, que passa pelo centro doSol e é chamada "eixo de acre-

ção, há uma condensação departículas, formando-se umverdadeiro cilindro no qual adensidade das particulas queconstitúiám a nuvem é da or-dem délOüO gramas por centí-metro, cúbico. Este cilindro,posteriormente, se contrai nadireção de seu eixo, transfor-mando-se no núcleo do futurocometa. Quanto ao movimentoque tal cilindro adquire, note-mos inicialmente que, se sóexistisse a atração solar, êle seprecipitaria diretamente sô-bre o Sol. Porém, agora aação dos demais planetas, no-tadamente a de Júpiter e Sa-turno, se faz sentir, dando co-mo conseqüência um leve des-vio do movimento que o Solimprime ao núcleo recem-for-mado, movimento este que aca-bamos de ver, o levaria dire-tamente ao desaparecimentopela colisão com a superfíciesolar. Sendo as ações combi-nadas de Jupite» e Saturno,muito menores que a do Sol,o desvio provocado por aque-Ias é suficiente para afastar onúcleo da trajetória catastró-fica, mas não o é para afasta-Io muito do Sol, explicando-seassim facilmente o fato já re-ferido de as orbitas dos co-metas passarem todas muitopróximas da superfície solar.

Notemos que todo o processoque acabamos de descrever érelativamente rápido, permitin-

do que na passagem do Solatravés de uma única nuvemde poeira, se formem centenasou milhares de cometas. O en-contro, durante toda a histó-ria passada do Sol, com váriasdestas nuvens, explica assim onúmero enorme de cometasvisíveis e invisíveis — quepertencem atualmente ao nos-so sistema solar, número esteque excede 100.000.

Finalizando, notemos que oscometas assim formados po-dem levar de 30 a 10.000 anospara completar uma volta emtorno do Sol. E a explicaçãopara os cometas cujo tempo derevolução é muito menor que30 anos, pode ser encontradanas colisões que estes sofre-ram, notadamente com Júpiter,colisões estas que os lançaramem órbitas de curto tempo derevolução.

éaJEutoJi:MAIORIA ABSOLUTA

A tese da maioria absolutaempolgou a opinião públicabrasileira, já que a maioria ab-soluta dos brasileiros não vo-fou no ex-ditador. Dai justifi-car-se a avalanche de cartasque nos chegam todos os dias,aplaudindo a campanha doDIÁRIO CARIOCA. Por hojevamos fazer referências aos lei-tores Braulio Saião Cardoso,João Amazonas e Carlos Fran-cisco Gomes.

O último, aliás, escreveu dopróprio leito de enfermo doHospital do Carmo, para dizerque a própria Justiça poderiaproclamar eleitos os que obti-veram a maioria absoluta dosvotos a 3 de outubro, repudian-do o ex-ditador que, segundoos dados oficiais do dia da car»ta, teve apenas, 3.683,125, con-tra os 4.008.291, dos outros doiscandidatos. Acrescenta que ne-nhum partidário da U.D.N.,inclusive ele próprio, ficariamal satisfeito se qualquer dosdois candidatos pessedista-ude-nista, assumisse o Poder.

O sr. João Amazonas escre-ve que "a palavra "maioria"no sentido vertente, deve sem-pre ser interpretada como"maioria legislativa" e, maiorialegislativa, é, sempre, maioriaabsoluta". Quanto à convocaçãodo Congresso: "Aluno da glo-riosa Faculdade de Direito deRecife, aprendi nos Principio»de Direito Público e Constitu-cional do mestre Insigne dr.,José Soriano de Souza, "que o!mandato legislativo tem a dura-'ção exata de cada legislatura".Assim, a atual legislatura-ex-vi-lege, termina em 15 de mar-çp de 1951, quando se instala»rá a legislatura seguinte; re-ciprocamente, o mandato se es-tenderá até lá". '

O sr. Braulio Cardoso escre-ve para dizer: "Não deixemde continuar na campanha dasteses e dizer as verdades". Eno resto da carta, afirma queos populistas estão com medo,o ex-ditador com o pé na fron-teira, Café Filho procurando fu-gir pela tangente da renuncia.

Que todas as três cartas mos-tram o lado exato e verdadeiroda questão, não resta dúvida.As outras, que não puderam ain-da ser publicadas pelas dimen-soes desta coluna, igualmente.

ÉUma Vítima efeméridesWASHINGTON, 18 (INS) —

Uma autoridade em política ex-terna, o senador democrata Fal-bright, tomou a defesa de DeanAcheson e afirmou que o secre-tario do Estado está sendo cul-pado de muitas calamidadesriundas dos erros judiciais dofalecido presidente Reoseveltem relação com a Rússia. .

Disse que Acheson combinauma grande Inteligência comuma grande experiência emquestões externas.

A França e MarrocosPor Pierre CORVAt

,,„,A "cen]e viagem a Paris, do Sultão de Marrocos, SidiMohamed, oferece-nos ensejo para recordar a história das re-laçoes entre a França e Marrocos. Comecemos pelo passado.VT-?- t-;13"03 ocupou a Argélia na segunda metade do século-Jtix. Desde então, tinha uma fronteira comum com Marrocos,que era então um pais extremamente convulso e obstinada-mente fechado. Com inúmeras dificuldades deparava o via-jante que se aventurasse -a percorrer essas regiões entreguesao latrocínio e à anarquia. Basta recordar que, para reconhe-cer Marrocos, Charles de Foucauld, o que foi mais tarde o eri-mita do Sahara, teve, em 1883, que se fazer passar por um ra-

a a ArSeha- Pedindo esmola para os seus correligionários.Após uma longa viagem semeada de numerosas peripécias.Charles de Foucauld voltou à França e publicou a sua "Re-connaissance du Maroc", que ainda é hoje um guia apreciado.No momento em que Foucauld penetrou em Marrocos, o Sul-tao Moulai El Assan estendia a sua autoridade pelas regiõesde Fez, de Tafilatet, de Marrakerch e de Sourse. A organiza-ção desse Estado era a de uma monarquia despótica orien-tal. bua falta de segurança, sua desordem financeira e anar-quia administrativa inquietavam a França que, presento emAlgeciras, via com preocupação esse vizinho inospitaleiro.Mas a França não. era o único país que se interessava porMarrocos. A Espanha e a Inglaterra tinham igualmente seusobjetivos dirigidos para esse país misterioso, cujas riquezasInexploradas suspeitavam.

Após longas e laboriosas negociações, íoi assinado, em 1904,um acordo franco-inglês, que deixava as mãos livres à Françaem Marrocos, ficando a Inglaterra em condições de agir livre-mente no Egito. Mas esse acordo suscitou a Cólera da Alemã-nha que tinha interesses comerciais relativamente importantesem Tanger._ O imperador Guilherme II pronunciou em Carlsruhe umdiscurso cheio de ameaças e a tensão geral foi tal que era qua-se um prenuncio de guerra geral. Finalmente, uma Conferên-

cia Internacional reuniu-se em Algeceiras, em 1906, da qualsaiu a ata geral de 7 de abril, a qual estabelecia, em princípio,a soberania e a independência do Sultão, a integridade de seusEstados, reconhecendo-lhe uma liberdade econômica sem desi-gualdade. A França ficava incumbida de promover em Marro-cos, nos limites desse acordo, um conjunto de reformas adml-nistrativas e financeiras.

No entanto, logo se produziram incidentes que obrigarama França a Intervir militarmente. O general Lyautey, então emOran, apossou-se de Udja nos confins entre a Argélia e Marro-cos. Em 1911 uma coluna francesa teve que ir libertar o Sul-tão. cercado na cidade de Fez, pelas tropas rebeldes.

Enfim, em 1912, era assinado entre a França e o SultãoMulaij Hafid o tratado de protetorado. O primeiro residentegeral foi Lyautey. Seu primeiro cuidado foi o de restabelecera ordem em todo o pais, eliminando a anarquia, o latrocínio ea concussão. Teve por vezes que lutar muito duramente con-tra a xenofobia e o fanatismo religioso das tribos marroquinas

Em 1914, quando estalou a grande guerra, Marrocos esta-va pacificado e projetada uma grande obra de edificação eco-nômica cultural e social. Em 1925, Lyautey deixou Marrocos.Havia ali feito um grande Estado moderno, ordenado e prós-pero, aberto a todas as correntes da civilização ocidental.

Em 1912, não havia uma só via de comunicação que atra-vessasse o país; existem hoje 30.000 quilômetros de estradas.Não havia então escolas; mais de 20.000 alunos recebem hoje oensino franco-marroquino. Já não existiam florestas em Mar-roços; hoje há 15.000.000 de árvores plantadas. Para loucos edoentes havia apenas uns lugares de refúgio precário; hoje haperto de 300 hospitais. O país, realmente submetido ao Sultão,não ia além de 25.000 quilômetros quadrados, o Marrocos de ho-je, unificado e submetido à autoridade do Sultão Sidi Mahomed,ocupa 430.000 quilômetros quadrados.

Qual o fruto das relações entre a França e Marrocos?Desde que a IV República criou a União Francesa e abo-liu teoricamente os laços antigos que, sob diversas formas, uniama França com seus territórios ultramarinos, é incontestável queas relações franco-marroquinas são uma "porta falsa" A no-çaoi de Protetorado está hoje sobrepassada e devem ser estabe-lecidos novos laços entre a França e o Império do Sultão, quelevem em linha de conta a evolução dos espíritos e das estru-turas econômicas e sociais, tanto européias como africanas quese manifestaram depois da guerra.A nosso ver, seria especialmente desejável que Marrocosentrasse na União Francesa como Estado associado. Isso su-põe que o Império do Sultão deverá ser constituído como umverdadeiro Estado, desfrutando de uma soberania total, tantointerna como externa.A França deveria, pois, renunciar a suas prerrogativas denação protetora consentindo o Marrocos em certas restrições desoberania externa a favor da nova comunidade de que êle se-ria membro.Essa evolução, já inscrita na História, é inevitável. Deveráser realizada por etapas, apesar das impaciências de uns e osegoismos de outros.Em qualquer das hipóteses, a França não se oporá à mar-cha do progresso em Marrocos. Ligada ao Islão por uma His-tória de vários séculos, ela conhece bem o provérbio árabe:••Quando teu filho cresça, faz dele teu amigo",. (SFDj.

19 DE NOVEMBRO1709 — Carta Regia elevando o Re.olfe à categoria de Vila lntependen-te de Olinda.1833 — Morre no Rio de JaneiroJoão Severiano Maciel da Costamarquês de Queluz. '1837 — Nasce em Catlté, Bahia,Aristides César Sptnola Zama.1889 — Decreto do Governo Pro-visório criando a bandeira nacional.1911 — Morre no Rio de Janeiro

nente médicoJoaquim Duarte Murtinho, eminen-te médico homeopata, estadista llus-tre, ministro da Fazenda do go-vêrno Campos Sales, a quem devao Brasil uma notável obra de re-cuperasão financeira.

S. A. Diário CariocaAdministração, Redação e

Oficinas: —Av. Presld. Vargas, 1988

Diretor Geral:HORACIO DE CARVALHO JR.Diretor Redator Chefe:

DANTON JOBIMDiretor Gerente:PAULO PINHEIRO CHAGAS

TELEFONES tDiretor Geral 23-3763Diretor Redator-Chefe. 43-3014Dlretor-Gerente. . . . 43-3930Gerência . . . •.• .¦ .. ... 23-4643Redação . .....,.¦. 23-3239Secretaria . 23-4472Reportagem e Policia. . •» 23-5082Oficinas 43-7753

Departamento de Difusãor-23 - 36 6

BALCÃO DE PUBLICIDADEAssinaturas - Venda de Jornal.

4 3-5609 ¦

Venda avulsa:Dias úteis ..... Cr$ 0,50Aos domingos . . Cr? 1,00

Assinaturas:Anual Cr? 150,00Semestral Cr? 80,00Dominical Cr? 50.00

Pai.es d- Convenção Postal:Anual Cr? 350.00Semestral CrÇ 200.00(Sob Registro Postal)

PUBLICIDADEA publicidade para o DIÁRIOCARIOCA está a cargo deELAN - Propaganda. Edições eArtes Gráficas, S. A., com sedenesta capital, à Travessa doOuvidor n '¦ 27. 1." andar, tele-fones 52-4355 e 52-3755. paraonde deverão ser remetidas to-das as autorizações com os res-pectivos originais e clichês.

¦ M

¦

mÁKro wmm Rio de Janeiro, üommgo, 19 de NovemíJro cle.TdSV

COMPRE APÓLICES A PRAZOAquisição, qcIq cotaçâg do fio por

v intermédio de corretor oficial.

OS PLANOS K mUfRDA EfflJ I IM IEffi CCOIWCA OfEÍCüiAS «HIB «6EHS:

.Participação imediata nos juros,w prêmios^ resgato das apólices

^Pagamento inicial módico.

*Prazo de 6 a 60 ieses.

Liquidação da dívida,era pagamentos* - mensais, de capital e juros, à razão

de Cri 2\8Q Bor^Çri I.OOOOOAVENIDA TREZE OE MAIO, 33 / 35.4* ANDAR

DAS 12 ÂS 17 HORAS .

INFORMAÇÕES ECONÔMICAS E FINANCEIRASMERCADOS DO.SSÇ«intentado • com oi preços inrdte-

RIOCAMBIO

Esse mercado funcionou,com as seguintes taxas:

CAMBIOVenda

ontem.

DólarFranco sulgo .. •Peso argentino ••Peso urugual .. •PesetoPeso Boliviano ..Libra Franco francês ..Franco belga .. •Escudo Soles Peruano .,Coroa tcheca .. •FlorimCoroa sueca .. ..C. Dinamarquesa.

Cr»18,72

4,32 721,30 737,29 821,70 960,31 20

62,41 60 61,46 400,05 35 0,05 25

Comp.Cr»

18,384,21 451,26 087,04 21

0,37 780,85 721,200,37 444,81 033,62 OB2,73 53

0,38 420,63 34

0,36 704,82 U3,55 512,63 62

OURO-FINOO Banco do Brasil, comprou, hoje,

a grama de ouro-fino na base de1.000/1.000'em barra ou amoldadoao preso de Cr» 20,81 76.

CÂMARA SINDICALEm 17 de novembro .reglstraram-ie

as seguintes médias da cflmblo:Praças CruzeirosLondre 52,41 60França •• •• *• •• •• •• 0»05 35Portugal 0,66 04Nova York 18,72Dinamarca 2,73 53Sulca 4'33 9°Belga (ira. belgas) .. .. 0,37 78Suécia 3,62 09Espanha •• •• •• •• ¦• •• ->70 96Holanda .. •• • • •• .• •• 4,91 03Uruguai .. ., .. 7,26 09Argentina •• .... 1,38 89

BOLSA DE VALORESNSo Funciona, aos sábados.

CAFÉ'NSo Funciona, aos sábados.

A Ç U C A REsse mercado funcionou, ontem.

MOVIMENTO ESTATÍSTICO!Entradas SaldaiDo Estado do Rio •• ••Maceió • •• ——De Pernambuco

TOTAL —Saidas 9.143Existência 116.330

COTAÇÕES POR «0 QUILOSBranco Cristal 193.00Cristal amarelo 177,00Mascavo ,. .— 161,00Mascavlnho 173,00

ALGODÃOO mercado de algodão em rama

egulou, ontem, firme a com os pre-tos inalterados.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas: Fardos:

De SSo Paulo 100Do Ceará .. .. —Da Paraíba —De Pernambuco .. .. ——

Batata, sacas ., .. . 12.546 ——Cebola, caixas ..... .. 624 —

CEREAIS"Cotações em vigor em 16 de no-vembro de 1950, fornecidas pelo Sin-dicato dos Comissários « Consigna-tários de Gêneros Alimentícios".Alfata 1,50 1,60

Mercado — Calmo.Alpiste 4,80 5,00

Mercado — Calmo.Amendoim — 25 quilos Nominal

Mercado — Firme.ARROZ — São Paulo, Minas, GoiásAmarelão extra .. .. 295,00 300,00Amarelão especial ., 280,00 285,00Amarelão superior .. . 260,00 265,00Agulha extra .. .. 240,00 245,00Agulha especial .. .. 225,00 230,00Agulha superior .. . 195,00 200,00

ARROZ — R. Gr. do SulAgulha amarelão extra 230,00 233,00

TOTAL 100Baldas 488Existência 11.564

COTAÇÕES POR 10 QUILOSFibra longa:Seridó (tipo 3) .. .. 310,00 315,00Seridó (tipo 4) .. .. 305,00 310.00Fibra média:

Sertões (tipo 3) ..EertSes (tipo 5) ..Ceará (tipo 3) ..Ceará (tipo 5) ..Fibra eurta:

Matas (tipo 3)Paulista (tipo 5) .

O E NO movimento verlfioido foi a sa

gulntsi

283,00 288,00273,00 278,00273,00 278,00260,00 265.00

260,00 265,00Nominal

ROS

Feijão sacas ,. .Farinha sacai ..Milho sacas .. .Aguçar sacas ..Charque fardos .Banha caixas ..Arroz sacas ..Manteiga, quilos

Entradas Saldas. 5.698 2.100

. . 12.780 2.600.. 8.521 3.400

. . 28.423 6.900700 100

.. . 1.633 990

. . 19.332 6:250.-•. 4.703

| / ^7\ «^^^rp^l \ fVW

\t^&MmT^ãmMW^m%/^ \Wr BUENOS AIRE* ^S*/ v

SERVIÇO REGULAR DE PASSAGEIROS ENTREBuenos Aires — Rio de Janeiro — New York

E VICE-VERSA

ANUNCIA"RIO JACHAL"

PARA TRINIDAD E NEW YORK EM2 DE DEZEMBRO

Outras partidas do Rio :para B.Aires"Rio Jachal" __"Rio de Ia Plata" ..... .,. 27. li"Rio Jachal" l.l

New York2.12

16.1220.1

Informações e reservas de passagens nasAgências de Viagens ou com os Agentes no RioAgência Marítima Laurits Lachmann S/AAV. RIO BRANCO, 4 — 10.° andar —TEL. 43-4994

Agulha especial .. .. 210,00 215,00Agulha de l.a .. .. 190,00 195,00Agulha de 2.a .. . 175,00 180,00Blu-rose de 1.» .. . 180,00 185,00Blue-rose de 2.» .. . 185,00 170,00Japonês especial .. . 195,00 200,00Japonês de l.a .. .. 195,00 200,00Japonês de 2.a .. .. 165,00 170,00Quirera NominalArroz (Vá arroz) .. Nominal

ARROZ — Est. do RioTipo Maio selecionado 215,00 220,00Tipo Maio Selecionado 195,00 200,00

ARROZ — Santa CatarinaEspecial 210,00 215,00Superior 195,00 200,00erlP..A 60P 20..

ARROZ — Alagoas e SergipeEspecial 175,00 160,00Superior ,-. .. 150,00 160,00

, ARROZ — MaranhãoEspecial 160,00 165,00

ARROZ — ParáEspecial 185,00 190,00Superior 170,00 175,00

Mercado — Frouxo.BANHA

Latas de 20 quilos 918,49Latas de 2 quilos .. 916,49Pacotes de 1 quilo .. 916,49

Mercado — Firme.BATATAS — SSo Paulo

Amarelas graudas .. 5,20 5,50Regulares 4,80 5,00

Mercado — Calmo.CEBOLAS — São Paulo

Especiais 4,00 4,30CHARQUE

Estados Centrais .. .. 13,50Rio Grande 14,00

Mercado — Firme.C 6 C O S

Disponíveis 320,00 330,00Para embarques .. .. 320,00 330,00

Mercado firme.FARINHA DE MANDIOCA

P. Alegre, extra-fina 75,00 76,06Porto Alegre, especial 72,00 73,00Sta. Catarina extra-fina 74,00 75,00

Sta. Catarina especial 65,00 68,09Mercado — Calmo.

Fécula de Sta Catarina 3,80Mercado — Calmo.

FEIJÃO BRANCONovo, graudo NominalMiúdo, especial .. .. Nominal

Mercado — Firme.Feijão cavalo claro .. 125,00 130,06Feijão enxofre: .. .. 125,00 130,00

Mercado — Frouxo.Feijão mulatlnho .... Nominal

Mercado — Firme.Feijão manteiga .. .. 240,00 245,00

Mercado — Calmo.FEIJÃO PRETO

Rio Grande, safra 1950 NominalMinas, polido s/ 1950 112,00 115,00Minas, comum ,. .. 100,00 105,00Uberabinha 195,00 200,00

Mercado — Calmo.FUBÁ' DE MANDIOCA

jPôrto Alegre .. .. 75,00 80,00Santa Catarina 75,00 80,00

Mercado firme.Lentilhas especiais .. Nominal

Mercado — Firme.MANTEIGA

Especial 22,50 23,00Mercado — Frouxo.

MILHOVermelho especial .. 96,00Amarelo 88,00

Mercado — Calmo.P O L V I L H O

Norte e Sul 2,50Mercado — Calmo.

Sagu 3,40Mercado firme.

SALGADOSToucinho branco ..Touc. lombo s. costelaTouc. barriga c. cost.Pês (chispes) .. ..Orelhas salgadas .. ..Lombo com costela...Lombo sem costela ..Rabos salgadosCostelas salgadas .. .Bacon defum em panoBacon def. em papel

Mercado — Calmo.Sebo

Mercado — Firme.Taploca

Mercado — Calmo.

DR. BOAVISTA NERYCLINICA MÉDICA — Consulta-rio: Rua Mar. Cantuarla, IM,

URCADiárlamante das 17 às 11 ht. —Telefone: 26-5206 — Resldanola26-6888.

NOTA — As cotações acima repre-sentam as pretensões dos centrosprodutores do pais clf. Rio deJaneiro.

BOLSA DE CEREAIS.DE S. PAULO(Cotações am 16 de nov. de 1950)

CruzeirosARROZ

Amarelão, extra .. . 265,00 275,00Amarelão especial .. 245,00 250,00Amarelão superior .. 235,00 240,00Agulha, extra .. .. NominalAgulha eipeetal ..220,00..225,50Agulha especial .. .. 220,00 225,50Agulha superior .... 205,00 210,00Blue-rose, especial .. . NominalBlue-rose, da l.a .. .. NominalBlue-rose, de 2.» .. NominalJaponês ou Catete esp NominalIdem ou Catete de l.a NominalIdem ou Catete de 2.a Nominal% de arroí 148,00Vi arroz 08,00 100,00Quirera de arroz .. Nominal

FEIJÃOBico de Ouro especial NomlnulBico de Ouro comum NominalChumblnho especial NominalChumblnho comum . 120,00 130,00Chumbío especial .. 160,00Chumblnho, comum . 150,00 155,00Opaco especial .. .. NominalOpaco, comum .. .. NominalRoxinho, especial .. 180,00 190,00Rbxlnho comum .. .. NominalRoxinho extra .. .'. 210,00 210,00

MILHOAmarelinho 75,00Amarelo NominalAmarelSo 70,00 72.00

BATATA — 60 KS.Amarela especial .. .. 290,00 300,00Amarela de 1.» .. .. 265,00 275,00Amarela de 2.» .. .. 200,00 210.00Amarela de 3.» .. .. 140,00 150,00

A M E N D O I NEspecial NominalComum Nominal

FARINHA DE MANDIOCABranca .. .. 74,00-76,00/76.00 78,00Torrada .... 88,00-90,00 88,00-90,00

LENTILHAS — 60 KS.Especial, comum, na-cional Nominal

CEBOLADo Estado 140,00 160,00

A L F A F ASuperior NominalComum Nominal

BOLSA DE MERCADORIAS DEMINAS GERAIS

(Cotações em 16 de nov. de 1950)Cruzeiros

AÇÚCARRefinado extra tabela

para o varejo .. .. 238,00Cristal de l.a Tabela

para o atacado .. .. 185,50FARINHA DE MANDIOCA

Mineira de 1.» .. .. 80,00 85,00Rio Grande 85,00

A R-R O ZAmarelSo especial .. —Amarelão de 1.» .. .. —*Agulha especial .. .. Agulha de 1.» .. .. —Vt de arroz de l.a ..Ú de arroz de 1.» .. ——Japonês, especial .. •

.... ,,,,11. . ii. * fl j__ — 'nmliifflHi

^^^^^J |

" Âv- E'* Sl Jo,é "' j L Corloco Esq. G. Dias I

^/^^k"' *K W't

Ú uniiriinimi _*^******fl^^. »-«IÉvS^fr*w£^f*»~»&»>^. '' :'HHlI I NOVEMBRO | ^^««^s^Pl^^v -—«- feSÊ^Ij,11"1111™ 8j

l**.. reina | , %. ,v t^ A^ \*-/\s iü¦¦¦¦"!1'imiiminnf .1 -mm

go',00 wÉ^^mÉ^y/W/ ">uro 'inno Escocês. Leva e da Ta boa de passar roupa. Com^^MW^^^9. 9rande resistência, para o verão dispositivo especial para passar man-

260 WM^êérJwÊw c?r'.oca Fabricação esmerada. Nas gas. Superior acabamento. Dobra

^^^^m^^^m cor®s: beige-claro e escuro. para economisar espaço.3,50 ^^m^^^m

Preço da Praía: • Mt' CRJ 98<°°. PreÇ° da praca: • • CRS 95<00.^^Ê^^^Ê Preço só dia 20: Mt. CRS 65,°" Preço só dia SO: . . CRS 75,00 Pf,ço só dia 20:

2:88 1 f novembro | '"

Ifflf llwl%few::

I 3.°' FEIRA 1 feiSl \Colônia Origan. Um novo perFu-me duradouro e de fragrância suave.Apresentado em novo modelo de vi-dro para embelezar seu toilette.Preço da Praças . . CRS 15,00.Preço ió dia 211 . . CRS IO,00

N0VEMBR0I

FEIRflp'

Travesseiro "Pluma". Em llnissi-ma paina de seda de superior qua-lidade. Macio e confortável. Forradocom resistente tecido "Passarinho.Tamanho oO x 40.Preço da Praça s . . CRS 65,00.Preço só dia 21V . -. CRS 38,0°

Blusa rrimavera. Em superior lin-chetté Imprime. Original modelo coihmanga japoneza. Toda abotoada na,frente, Tamanhos ÍÔ a 44. «Preço da Praça: .. . . CRS 45,09.

. . crs33.«JL

Estojos de fichas. 220 fichas embonito estojo. Cores de acordo como valor de ficha. 20 fichas de S 200,de $ 100, de $50, de $ 20, cada • 30fichas de S 10, e 5 5, cada -40 fichasde S 2, e $ 1, cada.Preço Normal: ... CRS 180,00.Preço só dia 22: . . CRS 98.0°

Calça Tirolês. Em superior brím.Leve, durável e resistente. Modeleclássico com suspensõrio do mesmotecido: Cós com cadarço. Em 5 c6-,res alegres e variadas.Preço da Praça: . . . CRS 25,00,Preço 'ió dia 21 i . . . CRS ffejfe

Abát-Jour com pedestal de vi-dro lapidado. Cupula.de rayónenfeitado com veludo,. Realça a de-coração e embeleza seu lar. Cores:creme, rosa, azul, branco e verde.Preço da Praça: . . CRS 110,00.

Preço só dia 22: . . ' CRS 59,°°

loco*

Camisola "Bonne Nult"»sola em superior opala. Comdos estampados. Babado frgri{.decote até a cintura, guarntcldsinhaninha.Preço da Praça i ... CRf 4?,0aPreço só dia 22« . i CRS 38a***

NOVEMBRO!

5.° FEIRDÍ

DOUTOR JOSÉ DEALBUQUERQUE

Membro efetivo da Sociedadede Sexologla de Parla

DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEM

Rua do Rosário, 98, de 1 li 6 h»

ÂNGELO FERNANDEZ GONZALEZe

PILAR DURAN FERNANDEZ(MISSA DE 30.° DIA)

tSua

família, Casa Hanseatica, Sociedade Têxtil União Ltda. e seusauxiliares, mais uma vez agradecem a todas as manifestações depesar recebidas por ocasião do falecimento de seus sempre lem-brados chefes e amigos ÂNGELO e PILAR FERNANDEZ GON.

ZALEZ e convidam seus amigos e fregueses para assistirem à missa de30." dia, que por suas boníssimas almas mandam celebrar amanhã, segun-da-feira, dia 20, às 10 horas, no altar-iuór da Igreja da Candelária, àPraça Pio XII. Desde já agradecem aos que se dignarem a comparecer amais esse ato de religião*

90,00

275,00285.00245,00235,00170,00120,00

S.neg.Japonís de 1.» .... s. neg.

ARROZ EM CASCAAgulha de 1.» NominalCatete comum de í.» Nominal

BANHAMineira 315,00 317,00

MILHOMesclado 75,00Catete comp 78,00

FEIJÃOEnxofre 160,00 185,00Roxinho "-'.; 150,00 155,00Catlara NominalMulatlnho NominalChumhinho S. Neg.Preto 100.0°

M A N T E I a AArtigo de 1.» .. .. 22,00

CARNE DE PORCOSalgado de 1.» .. .. 8,00

TOUCINHO SALQADOMineiro 10,00

Mercados Estaduais eEstrangeiros

CAPE'Em Santo»

Santoi, 18(Disponível)

Hoje Ant.Tipo 4. mole 183,00Tipo 4, duro 189,00Tipo 5, duro 180,50Posição CalmoEmbarque» .. Entradas .. 14.522 9.361Existência .. . 1.627.949 1.613.427Saidas 19.375

VITORIAVitoria, 18

Funcionou ' firme, cotando-se otipo 7-8 ao preso de CrS 160,00 pordez quilos.

— No preço acima jã estão in-cluldos a taxa e imposto sobre ven-¦*'» • eonslcnacões.

AÇÚCAREm Pernambuce

Recife, 18Preço»

Hoje AntV»lna «a primeira .. 175,0» 175,00

Máquina fotográfica "Luxa 66'Foco para diferentes distancias. Duasaberturas de diafragma. Disparadorpara instantâneo e pose. Visor reflex.Film 120 para 12 poses.Preço da Praça i . . CRS 300,00.

Preço só dia 23. . CRI 198,oa

'«IaaaiLi^^^iâk^iíIfíí^ V^*«^m9Wteiw"~'rn "Vir

Chinelos de "Velourchenil".Serve também para sair do banheiro.Sola dei couro, salto 2 cms. Cores <azul rei, rosa • bordeaux.Preço Normal: . . . CR$ 35,00.Preço sã dia 23» . . CRS 25,00

Macacão pijama. Modelo ameri.cano estilo macacão. Em tecido ToilViche. Cores variadas. Tamanhos d» ¦6 a 8 anos. -Preço da Praça: . . CRS 39,00.

Preço só dia 23: . . CRS 28,M »

NOVEMBRO!

1| 8." FEIRll

JÊFÍ

Lanternas com pilhas. Foco regulavel. Equipada com 3 pilhas. Ti-po de luxo fabricada em Hong-Kong.Uma grande oferta.Preço Normah ... CRS 95,00.

Preço sã dias 24 e 25: CRS 63,°°

Toalha americana de matériaplástica para mesa. Variadacoleção de alegres e originais pa-drões. Tam. 1,40x1,40.Preço do Praça: . . CRS 68,00.

Preço só dias 24 e 25:. CRS 49,S0

Pijamas Dover. Cnlça curta. Te<,cido popeline. Com frisos de cores,firmes. Para meninos de 2 a 10 anoi.HEm verde, azul, beige, roía e cinza.iPreço da Praça: . . CRÍ 49,00.!Preço só dias 24 e 25: CRS 35,0B

DÉVlftÒ A SEMANA INGLEZA O ARTIGO DO DIA DE SÁBADO £ O MESjtó||!ÊJ#a. FEIRA

M\

iü HiSS

^•^jstüci ^vf^lfeSL

É!

£ilii£.iS

•UW# ORGANIZAÇÃO ^EHÜINÀMENTÉ^BRASItE!R#; JUVENIL

Usina de segundaDemeraraCristal

165,00 165.0»138,00 138,00'.50.00 150,00

COTAÇÕES POR 10 QUILOSSomenos 36.20 36.20Mascavo 32,50 32,50Entradas:Desde ontem i/de 60 quilos 115,061

Descia l.o de Sc-

tembro pp . 1.452.042 1.452.042 Entrada»: .Março 1951 43,85 43,09Exportação .. . 43.350 121.165 Desde ontem em 'Maio 1951 42,47 42,61Existência .. .. 343.242 388.622 II de 80 quilos 1.250 Julho 1951 41iD0 418gConsumo .. .. 2.000 » "00 Desd- l.o de Sa- Outubro 1931 37,23 37,29

ALGODÃO tembro p p. . . S4.G35 34.605 ' ¦Em Pernamouco Fxt.oitacSo .. . .. Dezembro 1951 .. .. 36,70 36.83

Recife, 18 Existência .. . 4.733. .5.433 A. Mid. Uplds. .. . 44,45Sertões: Hoje Ant. Consumo local . 700 700 _ Na abertura— Estável, comTipo 3, Comp 340,00 340,00 Em Nova York baixa de 1 ponto parcial e altaMatas: Nova York, 18 de 10 a 22 pontos.Tipo 5, Comp 310,00 310,00 Meses: Abert. Fec*. —No fecha.ncnto — estável, com.Mercado ., ,. ,, ., Estável Estável Dezembro ,. 43,50 43,61 alta de 10 a 26 r>ontos.

'^

i

.':'

*-"^"r™r"? _=gsgi*gSf»(fS ¦¦V ^ygr-?rgaasà

_• r'"

' !Í.'-.>','

6 — DIÁRIO CARIOGArl^ 3e NovemHro de 1950 í v*.r-FLAGRANTE^PAULISTA

ENTRE LI ^^^^matmifi^"nRlMEt.RA Viagem Interplanetária ^,l>ESTÍNO;^LUA^K;i'l£' Multo Breve — Reservem Suas Passagens — Fojlieto*' M\-{- e Informações, Rua México, 51 ^ 2.^ «ndató'jiA^l^^V,

publicado no DIÁRIO CARIOCA, de 18-11-50Í.Wí^ §k ///fli W Depende do que o senhor chama de lua, doutor,: Mj /.// *'

•-•'' '-" *:*.**i ".. i PSfltSÍJ\A jMSffifcsl' al

UMA senhora de nossas relações coritou-rioi^Úíwmou%n^èin;^^

úm bonde de volta da cidade e a melo canHníieT^^tòeV^ '

parar um pouco na Igreja. Aòabrir'a-bolsa Jiara pagãi^ ¦"

fio condutor, verificou, otdavia, qüe- 8&.ítlnha.'8etfÃtWÍtrtlàvSif;*.».

que, descontados os quarenta da passagem, não dariam- paraaproximo bonde. Já se havia coiífoFitifao? r-fraulB^whwem.jtssjquando verificou que o condutor, por engano, JWwplwa >|ntef -r 1^centavos de troco, dos clnquentaqUe^hç^paiU^teyfeeítao^A.^V-.q,W Deus furtara um tostãozinho dã•Clght?airá.q^j%*wI^aS•u•í3,'lp* rezar — e. foi

PALAVRASCRUZADAS

s

m.v:

*; rj|'r:-

* •©'

¦aaw

O prestígio da Hngua francesa: o escritor Lufs Jardim nos-^

assegurava ontem que um Jgolpí f^«vestado n jfcj seríK'_''Jamais bem sucedido no Brasil,íaç.tíSo chamtílo -.«!§.*.'»

«ífcoup d'Etat". Todos são contra os gol per/mas multáflaenta;, , .horizontal í. - Pimenta deat£ agora indecisa, ouvindo falar em "C.oup <j?fitat",«Icará.a ^Guiné. 4 — Corai azul. 5 MilhoSf* .-.,¦>. t iSfc torrado e reduzido a pó. -fi*VOr. .'• .... , =v M® ,. ,.v,,j^<'aVERTICAIS: 1 — Emigração, sai-ZV- »- " --¦" - &V.-Í8? yéíÉÉÍií«,a- 2 — Bebida da índia. » —

M conhecido freqüentador de nossot'-ttpris e^jB«p|frjfspécie de enguia.t. - «,.-.. »^.«'á.---fe'iÍSi m«íiaSKM75Sf'*''í •' CHARADAS

nos: — Sou uma pessoa que nunca -.bebe. m$i<^£pii Novíssima: fora da própria fun.AO, qualquer um está SUJEITO

MS transformo noutra pessoa, c essa gmra --pcsi>u^.wi<ç} u»u« wj enganos 1-2. '-, - _._4.« ..—a 14 ..,»,,. .Í4»Í34»ê8í*K ,'G '.Sincopada: O sertanejo 6 RUDE,

Mlsque, pede vários — o resto yoce Já sabe. ?f|§|4Pí!>£*pWém é integro 3-2!?'' "¦ •*•¦...-. *^ám$i&v* '* "Casal: Quem se mostra DESDE-

|;|M dos que foram a Nova York comprai^ieadlí^^ftís ex- tímoso afasta possíveis amigosmj plicou a maneira mais eficiente de se.'^ranj^ac^fp,*.^3- x xx3? dação nos hotéis americanos, super;»'lofá(f^a^qm'íMv^Ue!!,I| soluções do passatempo ante-

Ún» para O mesmo fim: ! .^^^^^«MMJ^lavras cruzadas: HORIZONTAIS' — Nada de gorgetas: selos. Quinhentos.:*$tfflP%ffi-^&*>i*. Labor — Balsa — Abril — Arrua,brasileiros resolvem o problema, e. sempre^etòlvéranit*? ^R*'í>verticais —-Labaca — Biirar(jÊsde que descobri que no estrangeiro, Còis .a|çi»;^r^de^ote»í;V Realça - Ab-Si.

dfeyem ter sempre um filho, u^^Wãp^íl^^H^Mffl^^"* "''~ Igoque colecione os selos qu- **=~ -'----"-'•-, íh»«»-»-í«^»»»

rtás de todas as partes do ..,..,,,

Ecomo o artista estrangeiro autêntico « aquele que tem "Q

QRJTOmais de um Y no nome, o Circo Garcia anuncia a es-.^ t\ a r^ jm*Tri99

"tréia de sua nova atração: os farhosos;?crfi^^d^J^ J)^ CARNE As senhoras Francisco Souza Dantas e Nelson Coutinho sorriem, enquanto, mais

canos "JIMMY e SYSTERS . . . Jfc «., ,*• -... ,i- m m *rtí , *" ""ii*-'* l-- i, 'r\ **, \r. Jv* 1

A

"Gazeta Literária" de Moscou acaba de .Incluir Vala'um DeClO Vieira OtlOIll .,

nome famoso na sua lista- de "monstçpS e canibais": o Em cartaz no Vitória e Ipanema. Horário: 2, 4, 6, 8 e 10 horas:de Henry Wallace, o líder dos progressistas americano* "MADELEINE". Produzido por Stanley Haynes; dirigido por

. Charadas: PANGAIO — LEDO/A.

que vaochegàndKdlSfjlitrfeíte^ni....g> t xt V M Amundo. "

\ ¦ | ^g I^Vfef1 NMA

I^^Hh^H^HSK^BHH^ 1 '-¦ ¦ ¦'¦ ¦"'¦ S^K4x« WÊBmm BÊBmmWmB&kiM

H ÍR3^. wi R! TmiiWr '^mu WÊW^W l\% Sm

Kl^^ ^S H^Pl IM! P^*lllilllillli

'^ <'^j»t' ^^^ vIÜ

A referida lista de condenação conta Já com os nomes B5s David Lean; escrito por Stanley Haynes e Nichols Phipps; ba-

fomancistas franceses Françols Maurlac, Geor^uham^e .ado numa oçorrôncia rea cinegra ia de^.«^ ««..« d.

André Malraux, entre outros. Condenação malslToçte^ue «ta S^L^^'Sknl^ Susan Stranks, Barbara Everest, Elizabethé entretanto, a das "serpentes lubrlcas", que se ftfSeCva so- \gg„a^- Edwards Chapman e outros.!L---.^'*» ««« «aMAMirlMe rln /*ftKMiinlciYif\ rtll» t*» lp ltd ra m A lYiVinKa- 1 .*.--*. 1

atrás, o senhor Francisco Souza Dantas olha espantado (Foto "Sombra")

DIA ASTRQLOGICO(horas e nume'

mente aos renegados do comunismo qiie,rejeitaram'"^ nfttflsatoem da paz contida no apelo de Estotieítm£.?° ^ % V

"A COROA DE FERRO",SEGUNDA-FEIRA, DIA Zt

Elenco gigantesco e o de "Acoroa de ferro" (La corona diferro), a excepcional realiza-ção de Blasetti, que vamos vera partir de segunda-feira, dia 27,nos cinemas pathé, Presidente,Rivoli, Art-Palacio (Copacabana),Baronesa, Coliseu, Alvorada, ParaTodos e Esperanto (Petropolis).

^Gigantesco e liderado pela maistòílhantes figuras do moderno ei- nnn'Krrví dlrleldo imir-'i«ma ¦ -italiano, como Massimo sher^anaue estrelará^1'(pronuncia-se "máximo" e não ^heiman, que estteiaift."Xnactno") Glrotti, Elisa Cegani,Qlno Cervi, Luisa Ferida, Os-valdo Valente, Paolo Stoppa ePrimo Carneral

E'plco belíssimo, cujo argu-mento é inspirado na famosa len-da coroa com que Napole5o foicoroado pelo .Papa, e que hojeestá guardada'na catedral de Mon-za,- este filme foi laureado com

. -." lifwfAiyJoah Crawford', éiemotiva de>!È«Holly\WpÍfRSe por isso Sofre tàjité cqflKi®^ amores".nas películas, e.JnSu|to;mais na.*.realidade, »agora,-, veremos Joait,-Crawford, vlver)iÍ0'-.'8ltuàc5es amoi„,rosas bem complicadas 'com Da'-',vld Brian, ' Kent^Sniith};' e Stgya,.Cochran, no dramif$«lã TyaOT»!!,-;Bros., intitulado: "OàvdofÈrM*-'dos não cho. am", (The JiSívfffea

iroxl-mo dia 20, nos olnem*!;, SãoLuiz, Odeon, Rii\n<;;;'Carioca,Ideal e Mascote, .,-"'*«¦*'

d V/O/^"§ cr/- **

Nestes tempos de seml-do-cumentários, de "depoimentospessoais acerca de campos deconcentração" e de "biografiasromanceadas", dificilmente o ei-nema tem resistido ao fascíniodas "ocorrências reais". Bonsdiretores e diretores menores semergulham numa ocorrênciamais ou menos desvairada,

í* K£jff]

17,12, 13ros).

ENTRE 21 DE JANEIRO B18 DE FEVEREIRO:

Ambição, desejos insatisfeitos eantagonismo. 1, 2 o 3: 10, 20 e27. <(horas e números).

— Manhã

SOCIEDADE

DENEGRECER PORVENTURAA COSTA LUSITANA

Jacinto de Thormesx O senhor e a senhora Wal-

• ther Prityman rereberam avisita da cegonha. Se não meengano um menino. Deve serum rapagão.

s * *-Os Jornalistas lá da ban-

cada da imprensa da Câmaraque é dos Deputados, vão fazeruma homenagem ao senhor Mu-nhoz da Rocha, governador elei-to d oParaná. Explicou um ami-go do senhor da Rocha: "Ele éo tipo do homem que a gentedeve tratar bem. Com o passofirme que vai êle chega mesmoé a presidente".o * *

! Um grupo de artistas norte-americanos escolheu as dez mais

bonitas mulheres do pais ^EE. UU. e a maioria das mulheres era(naturalmente) artistas (valorização da classe). Entre as esco-Ihidas: Elizabeth Taylor (cara de anjo), Ava Gardner (bustotentado etc), Esther Williams (coxas, joelhos, etc); senhoraAlfred G. Vanderbilt (orelhas, só); Mary Pickford ("a tia quetodo mundo gostaria de ter").

Enquanto isso, a artista Faye Emerson (33 anos, loira, eboa toda vida) ex-senhora Elliot Roosevelt anunciou o seu pró-ximo casamento, com o senhor Skitch Henderson e apresentou-oao publico pelo novo processo da televisão. ,

* >Está no Rio uma pessoa bonita e simpática. Você dirão que

no Rio estão muitas pessoas bonitas e simpáticas. E'... mas, estaè a senhora Lucila Noronha do Amaral. Voltará para NovaYork breve. • *

Em Frankfurt a policia andou perseguindo um criminosofugido da prisão chamado Donald Roberts, 20 anos e que poderiaser identificado por levar tatuado no peito o seguinte lugar-comum: "O Crime Não Compensa".* *

Ouvi dizer, nos meios turfísticos, que o senhor Nelson Sea-bra está comprando cavalos de grande valor em "studs" íran-ceses. * *

O senhor Henrique (o suave) Tamm embarca brevementepara a Europa. Explica o senhor em questão: "Já desde o anopassado que venho com essa idéia". (?)• *

De volta ao Rio o cantor Georges Hulmer parece até melhordo que das outras vezes. As suas incomp,aráveis imitações (oinglês, alemão, mexicano, americano, brasileiro, e italiano, queperdeu a carteira. O cantor flamengo. James Cagney, e outrosnúmeros) são sempre um sucesso de vir abaixo o "Meia Noite"do Copa. Isso tudo com algumas canções novas muito boase sempre o velhor "Pigalle", cantado' pelo autor. Muito di-vertido.

HOJE, 19 — Dia favorável paraempreendimentos novos. Manhãfavorável para viagens.

Amanhã, o dia será bom parafazer mudança. Venus entra emSagitário.

ACONTECERA' HOJE E AMA-NHA, AO LEITOR:

Seguem-se as possibilidadesdisputando uns a inclinação do felizes ou nSo de hoje, com hoespectador para o passional que ras e números promissores, paras. «.jc.uu. a riUniiMAMta nu. dr lettores nascidos em auais>e

"mórbida e diariamente nu

trida na gorda indústria dasmanchetes, enquanto algunsraros preferem partir para aconstrução das melhores peçasque o cinema tem proporcio-nado depois que dominou tec>

os leitores nascidos em quais*quer dia, mes e ano nos períodosabaixot

PARA OS NASCIDOS:ENTRE 22 DE DEZEMBRO

E 20 DE JANEIRO:Ceticismo e tibieza pela ma-

nhã; a tarde será de alegria.

A outra noite verificou-se" uma discussão de certo entusias-agradável; a tarde mo sobre um diplomata estrangeiro que já é considerado curlo-

será francamente contraria. 10, sa figura desta cidade. Discutia-se se o senhor Rocme Xavier11 e 12; 28, 29 e 30. (horas e Lourenço era ou não a pessoa mais bem lida do Rio de Ja-números). .

ENTRE 19 DE FEVEREIRO • * •O Jogador Domingos da Gula, um dos mais gloriosos da nossa

história futebolística vai ser convidado para ir aos Estados Uni-dos ,treinar um "team" e ensinar a técnica brasileira ao "soecer"norte-americano.

• ? •

O senho* Plínio Mendonça, de São Paulo, está seguindo odiretor cinematográfico Cavalcanti, por toda parte. Quer serdiretor também. Provavelmente o será.

REGISTRO SOCIAlDIPLOMÁTICAS ' .

o "Grande Prêmio do Novo Fes- Ricamente a possibilidade de captar aquilo que Osvaldo Sampaio 5. 6 e 7; 14, 15 e 16. (horas etlval Internacional de Veneza", e. define como «0 ângulo verista". Se me pedissem uma enu- números).será ¦ agora^íonsagrado pelo nos* •«,,,,- .. ._.„„„„„„_ .a,„m Ho uma dessas histórias reais — Negócios pouco práticos •so publico!'&fto um dos mais en&«heraSa0 tdos... at-°ref flU.!i.íi?".?£j!^ disposiçSo belicosa. 3, 4e 8;polgantes e dinâmicos filmes dS^-um assunto filmavel eu diria, fundamentado na observação, que ^¦ sempre têm resultado em melhores fitas as baseadas em fatos

que poderiam ter acontecido qualquer um de nós nas deter-todos os tempos!

Je Paris e Êovawrí para Você I¦¦!¦" m, ij'7"/ T"Ti I lli' 1 I

I®fl*'l? 'v ~4\<^ ^ * v^lí^&^Ç' Wm^awm^mmmSL\'

A MODA DE PARIS

Para os Dias Quentesdo Verão

, De Simone Pascal, daFraníe Presse

Voltam a aparecer os vestidos dodecotes ousados, marcando o retornodos dias quentes de verflo. Delxan-do a descoberto a graça dos colos edos braços femininos, os vestidospara esta temporada necessitamconcentrar toda a graça no centroda peça, Já que é preciso abster-sedos valiosos recursos das mangas egolas, que tanto encanto conferem,em suas variadas formas, aos mo-delos mais despretensiosos.

No modelo de linho que apresen-tamos, criação de Rochas, o tom decinza pérola, a sala, em fio reto,tem a ligeira amplitude que lheconfere o franzido na cintura e éInteiramente abotoada de um lado.A blusa, também ampla, tem deco-te tipo "barco", inteiramente con.tornado para uma ampla barra debordados "passementerle", em cin-za azulado e branco.

World Copyright 1950 byA. F. P. Pari»

E 20 DE MARÇO:(TompllcagSes domesticas, lrrl-

tações e negócios mal sucedi-dos. 13, 14 e 15; 31, 41 e 13. (ho-ras k números).

O dia é venturoso para lnl-ciar viagem e para especula-çSes. 16, 17 e 18; 61, 71 e 81.(horas e números).

ENTRE 21 DE MARÇO E20 DE ABRIL,:

NSo convém Iniciar viagem lon-ga principalmente pela ma-nha. 7, 19 e 30, (6, 8 e 10. (ho-ras e números).

Versatilidade,. hesltaçüo, In-sucessos nos empreendimentos.22, 23 e 24. 31, 32 e 42. (ho-ras e números).

ENTRE 21 DE ABRIL B20 DE MAIO:

Satisfação, noticias promisso-ras e negócios para o futuro.18, 19 e 20; 81, 91 e 96. (ho-ras e números).

Obstáculos âs empresas, pe-mlhadas.circunstâncias que ocorreram ao protagonista de "Ladrões de Bicicletas" ou "Cal! Northside, 777 1" (Sublime Devoção),e que não são muito recomendáveis aquelas ocorrências, que Ia manhã; a tarde será maismesmo urbanas e nitidamente aceitáveis, não dão ao autor do agradável. 14, 16 e 17; 41, 61filme a possibilidade de esposar uma tese, seja ela da condenação e «• (n°ras e números).ou da salvação do personagem, como neste caso de "O Grito ENTRE 21 DE MAIO E 20da Carne". A razão que nos leva a crer na necessidade Insubs- dãvatoravVi- desiu radtituível de uma tese afirmando ou negando está na própria i^d*fsSavo?avelT^£»%?posição que atribuímos ao espectador, que assume, na sucessão Raes com 0 outro sexo- j3rítmica da trama, uma posição tão ativa como a das figurasque se movem na tela. Daí a fundamental importância da au-tenticidade psicológica de cada elemento do entrecho cuja abase dos caracteres começa a ser delineada na atmosfera e nascircunstâncias que o cercam e da qual, de certo modo êle seráum mero reflexo. Ora, a tese proposta em "Madeleine" nãodeixa em nenhum momento antever a possibilidade de culpa,não deixando também caracterizar a possibilidade'da inocência,e o diretor é obrigado a deixar no íntimo da personagem a

15' e 18; 22, 24 e 27. (horas enúmeros).

— Resoluções benéficas comapoio de amigos poderosos. S,10 e 11; 36, 37 e 47. (horas e• íumerofc).

ENTRE 21 DE JUNHO E?2 DE JULHO:

Aspectos desfavoráveis, noticiascontrarias e precariedades fl-

7, 12 e 14;. 34, 48

O governo finlandês designou osr. Torsten Oscar Vahervuori, dl-retor dos Negócios Políticos doMinistério das Relações Exterlo-res da Finlândia, para exercer asfunções de ministrei plenlpotencia-rio no Brasil, a partir de 16 dedezembro próximo.

O novo chefe da Mlsslo nasceuem Helslnkl, a 8 ds Janeiro de1909, tendo es diplomado em Dl-relto, em 1924. Em 1926 Ingressouno Ministério do Exterior e em1909, tendo se diplomado em Dl-gaç.lo no Rio e Buenos Aires. Daregresso ao seu pais, ocupou car-gos de destaque no Ministério doExterior.

Em 1939 foi nomeado oonsul ge-ral em Nova York.

Durante os anos de 1943 e 1944trabalhou na qualidade de conse-Ihelro da Legação em Washington.ANIVERSÁRIOS

a) — Se vocêtante shampoo

áfifiSíSK'* *

lavar o cabelo em casa, tenha o cuidado de usar bas-a fim de limpá-lo bem'. Depois pase bastante áoiia.

USE SHAMPaÕPor DIANA1 DÂWN

Nas casas especialistas, você cn-contrará tudo o que fôr necessáriopara lavar o seu cabelo, especial-mente o shampoo. Existem mulhe-.res ocupadas demais que não têmtempo para irem ao cabeleireirolavar os cabelos. Elas deverão, en-tão, lavar a cabeça cm casa. Mas,não são todas as mulheres que fa-zem Isto.

Se você usar um sabão liquidoprocure depois passar bastante águca fim de retirar tudo não deixandonenhuma parcela. Quanto mais mas-sagem fizer nó"cabelo melhor será,pois o • couro cabeludo ficará maisforte com, uma 'melhor circulaçãodo sangue. ¦.

Não se esqueça que cada cabe-lo precisa de alimentação e tjue estaalimentação é dada pela corrente do

1 Ifb

resposta, que apesar de Interessar sobremodo à platéia não nanceiraspoderá ser decidida porque na vida real nunca se soube se « 50-»,(hc'í"' - •-.".'.<=»«=/•Sl.del.ln. Smith envenenou ou não o .m.nt. E' aliás por ^

Manhã gg^.^

fidelidade ao texto que o diretor encerra o filme com uma in- 8 e 9. 41> 42 e 45. (horas e nu-terrogacão que a camera faz a Ann Todd, quando no final, ela meros).abandona livre o tribunal, poré;n sob a condição de "não culpadae não isenta de culpa". (Conclui na 7.* página)

Como se pode depreender daí "Madeleine" constituiu para a -p m pi qseus realizadores um trabalho difícil porém explendidamente A«. i. d Osolucionado e para se constatar Isto basta, como observa acerta-damente Moniz Viana em o "Correio da Manhã", Imaginar-se esteargumento nas mãos de um Bernard Knowles qualquer para for-marmos uma idéia imediata da panaceia em que resultaria apelícula. .

Sem ser um grande filme, porque David Lean nao teve emmãos um argumento à altura de seu excepcional talento, "O Gritoda Carne" é, contudo, a historia maravilhosamente narrada deum mistério famoso. Um entrecho de versão quase Impossívelque o realizador de "A História de Uma Mulher" e "GrandesEsperanças" dominou com rara simplicidade através da precisautilização deste complexo estético constituído pelo "ângulo, a luz,o plano, o lirismo, o símbolo, a escola, a tendência, o som, ocorte e a vaca amarela" que são certamente os elementosque fazem bons ou maus os filmes, e que apenas não Inferes-

sarão a uma certa categoria de Imbecis e Ignorantes fátuos, queadmite ser uma fita o simples produto da mesma razão absurdaque mantém suas cabeças caracterizadas como tal.

CÍRCULOS DE ESTUDOS CINEMATOGRÁFICOS 'Amanhã, dia 20," segunda-feira, será exibido no auditório do

Ministério da Educação, às 20 horas e 30 minutos, o filme "De-sencanto" (Brief Encounter), de David Lean, um dos mais no-táveis nomes da cinematografia britânica.

A sessão será exclusivamente para os associados. Seráexigido a apresentação do recibo correspondente ao mês de no-vembro (11).

"ESTRADA PROIBIDA", OPRÓXIMO CARTAZ DOS

TRÊS CINES METROEntre as mais famosas Inter- papel da jovem debutante que por

pretações de Robert Taylor e La- ele se apaixona, fazem as prin-na Turner figurarão semore na I cipais figuras desse emocionante¦¦- ¦• - romance, secundados por Edward

Arnold, Van Heflin, num desem-penho que se conta entre os me-

mê-

Fazem anos hoje!SENHORES:Antônio Augusto Borges

Medeiros, antigo presidenteRio Grande do Sul.

Benedito Leite.José de Almeida Rios,

dico.Alfredo José Boucher Filho.Carlos Ferreira de Abreu.Antônio Barboza Sansão.João Gonçalves de Amorlm.Engenheiro Edson Passos.Armando Sampaio Gusmão.

A SEMANA DA MUSICAANTÔNIO BENTO

M/ V

Está em pleno curso a "Se-mana da Musica", que a Pre-feitura do Distrito Federal vemrealizando desde 1948. Iniciadaquinta-feira ultima, terminarátia próxima quarta-feira, 22 docorrente. O programa de con-certos, organizado pela Secre*taria de Educação e Cultura,está sendo executado com su-cesso. Já na ultima quinta-feira, o recital do menifio LuizCarlos de Moura Castro (9 anosde idade) aluno do professorGuilherme Fontainha, do cursoda União das Operárias de Je-eus, levou ao Municipal assis-tência numerosa.

O pequeno recitalista rece-beu aplausos calorosos durante

Anorelino Malhelros. ,Professor Sethius de JegUl

Souza.Rubem de Morais.SENHORAS:Guilhermina Aquino Lima.

Izabcl Bazilico de Souza,Maria Auxiliadora Chiaradla

Furtado, esposa do sr. TedeschlFurtado.

SENHORINHAS!Ilza Costa Faria. *

Neuza Teles Barboza.Débora Pinto Teixeira,Ondina Gomes Pinho.Marlnorma Gama. 1Conchita Fernandes. *Alexandrina Nascimento,

MENINOS: si..Janir, filho do sr. Eurico '8ou«

telo e sra. Jovelina MarquesSoutelo.

MENINAS:Sônia Regina, filha do sr. Abi-

lio Lopes e da sra. Nadlr da Sil-va Lopes.

Vanda, filha do sr. Teodorode Campos e sra. Ida de Cam-pos. Tanla Maria, filha do sr.Evandro de Araújo Gois e srs.Maria Germana de Araújo Gois.Rose Marle, filha do sr. Ha-roldo Quintantlha.

Fazem anos amanhã, dia 20:SENHORES:Carlos Alberto de Aguiar Mo-

reira.. — Comandante Francisco AraújoReis Viana.

Tenente Norberto Ferreira daCosta.

Tenente JoSo Carlos M, Hen-riques.Osvaldo de Araújo Lima.Antônio Joaquim Cunha Fer»reira.João da Cruz Ribeiro.

Felipe Martins Plmentet,Otávio Furtado Soares.Bernardino Ferreira. \Paulo Roberto Alves Dlai.Silvio Guimarães.Luiz A. Teixeira.Romualdo Gregoply.Lúcio de Oliveira Guimarães.Luis Carlos Costa Carvalho.

(Conclui na 7.* página)

memória dos"*"fans"- as que elesplasmaram nas cenas arrebata-doras de "Estrada proibida", oromance forte que Mervyn Le Roydirigiu e que agora será reapre-sentado, já na próxima semana,pelos três cines Metro.

Robert Taylor, vivendo a fi-gura de um "gangster" poucoescrupuloso e Lana Turner, no ções do momento

a sua audição, tendo tocado, a Instâncias do publico, vários nu-meros extra-programa. Deu uma cabal e convincente demons-tração de boa escola pianistica.

Ontem à noite, agradou a platéia a exibição do violinistaJ. Lambert Ribeiro, que executou composições de Vitali, Paga-nini, Mendelsohn e Cyril Scott.

Hoje deverão ser realizados dois concertos, um no TeatroMunicipal e um na Praça Marechal Floriano, às 21 horas, ofe-recidos ao povo pelo prefeito Mendes de Morais. Do ultimo desses

ihores de sua carreira. Robert recitais, participarão a Orquestra e o Coro do Teatro Municipal,Sterling e Patricia Dane. além da Banda Municipal. Serão executados o "Hino à Ban-

A reapresentagão de "Estra- fleira", de Francisco Braga, a Protofonia do "Guarani", de Carlosda proibida", marcará, sem Gomes, a "Abertura" do "Tanhauser" de V/agner e a "Sinfoniaduvida, uma das grandes atra- 1812" de Tchaikowski. m

A audição das 10 horas da manhã, estará a cargo da can- Wjé

MANIA ESCREVE t

VOCÊ SE CASARIA COMROBERTO?

fl PRF^FNTFtora espanhola Sabina de Massifern, que interpretará um pro- rilfcOI»llltgrama variado, do qual constam obras de Pergolesi, Mozart, De- ᧠t|IIP f»!p morPPfflibes, Massenet, Grieg, Manuel de Falia, alem

'de canções es- M"« dC IIICICLG

panholas. E amanhã, às 16 horas, no Municipal, o novo Grfeão %\ nplfl nrPPfl I1IIPFranfcisco Manuel, realizará, por sua vez, uma audição,no pro- l,c,u H'.Vru H1"»,grama da "Semana da Musica", iniciativa que merece, sem .amenor duvida, o apoio da crítica e os aplausos do publico, pelosseus objetivos culturais.

.-'•'•>-Lüpàs; 'Bolsas;-, Blusas,

'¦ 'Mf sficJQS^..J3íjoúferias, 'Ar-

vií» tigds^q.e PíeSentes; ' i*• Êotaíes', jVücès^'JCpma è

C' ", : Mes° **'¦"..-¦.>':¦

.^¦Çómpre. depois de visitar'- n,t».. '- ic*,^ !»,vv ¦ '.;' '"'¦-. * ,'«--,v-¦.

s-^y íf^i,? ' ':**;> " í~' '*'\ '(^ÁíB&DyyiDQR;; 185;í^mêf R^ai^fft)rtigãó; '38

Roberto está apaixonadopela namorada e tem vontadede falar em casamento. Come-ça a sentir a nostalgia dos sol-

sangue. Ao tratar de seus cabelos telros bem intencionados e quertome todo o tempo necessário. reforçar as bases da sociedadeOs shampoos oleosos e o creme brasileira constituindo maissao especialmente recomendados pa- ,,-_, .,„;iu o„-í~. .,»,-. -,«:....ra quem tem um cabelo seco dé- Uma familla- Porén? u™ c°}**'mais. Uma.colher-desopa de cre- Preocupa o nosso herõi. _Eleme é o necessário para a, operaçáo. não S filhinho de papai, não 6Aplique primejp água quente pa- parlamentar nem tampouco ne-ra retirar o pó dos cabelos,' depois g°cia "Cadillacs", por Isso não

tem prespectlvas econômicaspara assegurar a amada um fu-turo de capas de peles, anéis deContinul juntando água cada vez brilhantes automóveis e visitas

mais e continul esfregando "também, a Peron. Vive de ordenado,Fique.cinco minutos com-e^to ope- coisa que não o humilha mas

distribua o creme com os dedos fa-zendo força com a máo.

ração. Ç 'V^JF^-- •Se você tiver úm bom., perma-

nente n5o haverá necessidade deusar loçSo especial mas se nào tiverentSo use-a que ela facilitará aformação das ondas. _,

assusta.Sõ poderá se casar com uma moça que não se Importe de

trabalhar para ajudá-lo. E êle justifica essa exigência dizendo:"Acho que a vida em comum de dois seres que se amam com-pensa qualquer sacrifício, até mesmo esse eu terei de pedira minha namorada. Tenho receio, no entanto, que ela se de-cepcione ou ache que tenho, como homem, a obrigação de sus-

tentá-la. Que acha você, Mania, que deve conhecer melhoio coração da mulher 7 Devo falar com franqueza a mulher queescolhi para esposa, ou renunciar a esse desejo 7"

Antes de mais nada, romântico Roberto, aí vão três escla-reclmentos. Em primeiro lugar, devo dizer-lhe que houve subs-tanciais modificações das concepções humanas, de maneira quehoje, trabalhar não 6 sacrifício mas dever. Este dever ê aplica-

Como decorrência dessa nova concepção vem a conclusãovel a mulheres e homens.lógica de que os homens não têm mais obrigação de sustentaras mulheres, mas cada um que se sustente ou procurem sus-tentar-se mutuamente. Por fim, Já que você acredita nos meusconhecimentos da psicologia feminina, quero confessar que ocoração nada tem a vêr com os cálculos que as mulheres comu-mente fazem antes de casar. Não é com o coração que se examinao ordenado de um noivo ou se faz uma lista das coisas queuma dona de casa precisa. Com o coração uma mulher não mudanem' calcula, apenas dá amor, ódio, ciúme e outros atributos dafamosa espécie humana.

Se você meditar sobre estes esclarecimentos acabará se con-vencendo de que a sua exigência é uma necessidade social. Co-ragem, meu amigo. Que os fados o prqtejam e o livrem da sortede estar apaixonado por uma "interesseira".

UM SALÃO DE ARTISTAS MO-DERNOS NO RIO

Está marcada para terça-feira, âs16 horas, a Inauguração do 1.° Sa-lão do Art Club, no qual aparece-rSo várias veteranos da pintura eescultura modernas no Rio e ai- m;guns dos novos que se esfoçam emrenovar o ambiente artístico e afir-mar novos valores plásticos da cul-tura brasileira. O Art-Club, emreuniSo, decidiu considerar comohomenageado deste ano o pintor earquiteto-paizagista Roberto BurleMarx, uma das expressões de pea-quiza e trabalho perseverante emnosso melo.

Haverá telas de Burle Marx, Pan-ccttl. Ti-iana Bonazzola, Djanira,Inimá, Durval Serra, Ivan Serpa,Eduardo Sued, etc. e escultura deBruno Giorgi, José' Pedroza, Ches-chlatti, Zél!a Nunes.

O local do salão < a sala, quevôm de sofrer remodelações do D.A. da Escola de Belas Artes, à ruaAraújo Porto Alegre, so.

1I : você deseja II r&p\' |I VA 4K \ iI • LW \ %

| RUA DO OUVIDOR, 173 |í Esq.URUGUAIANAf f

rJ. «tíái-

\

DIÁRIO CARIOCA1 Rio de Janeiro, Domingo, 19 de Novembro de 1956

i

B

^^"OTi^^r*ílM*?¦mam.

m\} KM^^ê\!t^m\ãmmm^¥mmm%m\r^mi m TttB^^BBMB

wtmamWmamWf^^^í Hlllt?IMtJltM«.lIlwjtf^^lC- ^tP

lí\jil

TEATRO

£P*<*ÍÍAMAJflIA^2.|°|Anok

OTlKiSfiSlBÍl^ 1$ R SíBl MEM QE SRêkWag0w*g*jZ350*5 I0W42.3I45 «ojtOiJS MM>t4a*3Z52

JÉíT

TDDnSOS DOMINCOS A5lOI/iMílIWSUAMAHUA jlMlii

,1Q30-1*2-1;30Homens.,3,20 -450- M,« 740i'9- io;3o.'iis.

AO LUIZ e AMERICA

ffVMGIM INTERPLANETÁRIA

DCSTIIMO/ILUAmm totem

' RESERVEM SUAS PASSAGENSJolhetoe«OTonmapôes

Rua México,51 •?

Nas Comissões da Câmara(Conclusão da 2.." página)

pelo sr. Pacheco de Oliveira,que declarou não estar conve-nientemerite esclarecido do as-sunto.

REJEITADO O AUMENTODAS CUSTAS

O projeto aprovado pela Câ-mara estabelecia um aumentogaral de 40% nas custas a se-rem cobradas pelos cartórios.

O aumento aprovado pelaCâmara, no entanto, foi rejeita-do pelo Senado mediante emen-cia supressiva.

Apreciando a emenda do Se-nado, o relator manifestou-secontrário à supressão aprovadapelo Senado e, portanto, pelamanutenção do aumento jáaprovado pela Câmara.

Contra o parecer do relator.

no entanto, a Comissão apro-Vou a emenda supressiva do Se-hado, rejeitando o que a pró-pria Câmara já havia aprovado.

O sr. Soares Filho fez consi-derações sobre a resolução daComissão, a qual pareceu-lheIncoerente, atendendo a que ha-Viam sido aprovados-vários dis-positivos que implicavam emaumento de despesa para os ti-tulares de cartórios, terminandopor sugerir uma revisão no Re-gimento de Custas.OUTROS PROJETOS EXA-

MINADOSAprovou a ComssSo um pare-

per do sr. Samuel Duarte, con-Siderando constitucional o pro-jeto que eleva para 39 o nume-ro dos oficiais instrutivos, cias-se "O" do Tribunal de Contas.

Também foi aprovado um pa-

Registro Social(ConclusSo da 6.* página)

Elpidio Ramos Vasconcelos'.Luiz Pereira Rodrigues,

SENHORAS:Paula dè Barros Ferreira.

Almerinda Campos.Luciana Alves Carneiro.Maria Antunes Santas. ....Maura Rezende de Faria.Edl-Vasconcelos.Maestrlna Zuleika Margante.

SENHORINHAS:Herondina Alves da Silva.

Izolda Banolon da Costa.MENINOS:Sérgio, filho do casal Valdir-

Olgarina Silveira. >,MENINAS:Marilia, filha do sr, Lindolfo

Souza e sra. Odete da SilvaSouza.

Talita Lourdes, filha do sr.Jorge Santos e sra. Zenaide San-tos.

Eneida, filha do casal Ota-vlo-Lourdes Jordão. «

m e *jj» ¦

O Dia Astrológico(Conclusão da 6.» página)

ENTRE 23 DE JULHO B«3 DE AGOSTO:

Negócios mal amparados e sau-de precária. 1G, 17 e 18; 61, 71e 81. (horas e números).

Discussões domesticas pelamanhã; a tarde será de melho-res augurios. 13, 14 e 15;31 41 o 80. (horas e nume-ros).

ENTRE'. 24 DE AGOS'1'0 B22 DE SETEMBRO:

Manha promissora. Tarde demaus augurios. 16, 18 e 42;42, 61 81 e 83. (horas e nume-ros).

Propensão à discussão ouviolência e saude abalada. 15,17 e 19; 51, 80 e 81. (horas enúmeros).

ENTRE 23 DE SETEM9R0E 22 DE OUTUBRO:

Crise nervosa, Indisposiçãocom parentes ou amigos. Atarde e a noite serão venturosas.3, 5 e 7; 30, 50 e 70. (horas enúmeros).

Sucessos amorosos, disposl-çã° aventureira. 2, 4 e 6;6: .20, 40 e 60. (horas e nume-ros): ... ., '

ENTRE 23 DE OUTUBRO E22 DE NOVEMBRO:

Manhã laboriosa e desequlll-brio orgânico. 6, 9 e 10;10, 18 e 19, (horas e nume-ros).

Excentricidade e perigo deferimento. 2, 12 e 14; 20, 22 e23. (horas e números).

ENTRE 23 DE NOVEMBROE.21 DE DEZEMBRO:

Acontecimentos violentos e In-disposição orgânica. 01, 1G e 23;37, 43 e. 53. (horas e nume-ros).

Probabilidades de negóciosventurosos e noticias agrada-veis. 11, 15 e 88; 56,. 69 e 72.(horas e números).

MIRAKOFF.

'LE BEL INDIFFÉRENT*SABATO MAGALDI

A "Alllance Françatse- pro-moveu, na terça-feira, no audUtõrlo do Serviço Nacional doTeatro, a realização de umaconferência do professor Rober-to Alvim Corrêa sobre Cocteau,ilustrada com a montagem de"Le bel Indifférent", no desem-penho de Beatriz de Toledo. Aprimeira conferência do autorde "Anteu e a crítica" «Obre omesmo tema se dera no dia 23de outubro, não me tendo sidopossível asiistl-la. Repetiu-se,agora, o contratempo, e tenho tentação da peça, e gravou-seem meu poder o original do para mim como uma das atua-trabalho para um comentário ções felizes que tenho visto aposterior. VI, contudo, a apre- de Beatriz de Toledo nesse de-Meloso exercício de Cocteau."Le bel Indifférent" se Inolul entre as mais expressivas peçasem um ato do criador de "Le pauvre matelot". Muito seme-lhante na técnica, a um texto de Strindberg, o desenvolvimentoque lhe deu Cocteau a torna extraordinariamente autêntica, nãoobstante o artifício Inicial da -situação criada. A personagemque monologa. aguarda o' amante retardatário. Ele chega, e sepõe a ler o jornal. Ela pergunta, fala, procura romper o si-lêncio, ouvir uma Justificativa. Nenhuma palavra, até o fim.Em»torno desse esquema cênico difícil de ser preenchido, Coc-teau constrói um monólogo admirável, que sustenta uma In-tensa dramatlcidade. A seleção dos elementos, para a síntesedo clima a compor, obedeceu a Inteligente critério, que se afir-ma nos diferentes pormenores. Muito oportuno, por exemplo,na fixação da atmosfera, o telefonema de Slmone, irmã do aman-te, para se comprazer se Emlle não estivesse ali. Bem achadoscertos apoios do monólogo, como a descoberta do que é o aman-te: "Tu és grotesque. Voilá se que tu es". Mais adiante: "Funestè.Voilã le mot, Je le cherchais". Solução excelente na investidade reconciliação, quando Emile não atende ao chamado da"vleille poule". Mas o amante estava dormindo, %e o despertare conseqüente saida (relacionada ao telefonema a que deixoude responder) traz o total, desespero.

Feita de frases incisivas, cortantes, a peça tem um ritmovivo, onde as pausas estabelecem simplesmente a necessáriatomada de fôlego e a mutação natural do assunto. O tom umpouco declamatório transparece apenas na fala em que é des-crito o quarto, embora sejam depois muito bem aproveitadosos objetos como Instrumentos do suplício que cresce. O vigorde "Le bel indifférent" é dos mais bem sucedidos nesse gênerode exercícios teatrais.

Marcando perfeitamente as nuanças do texto, vivendo cornextrema propriedade os momentos de exaltação e de abatimento,o desespero e a ironia, a ternura e o ódio, Beatriz de Toledoteve um ótimo desempenho. O que essa jovem atriz conseguiurealizar prova a eficiência do aprendizado na Escola de Teatro,e a segurança da direção de Sadi Cabral na pequena experiên-cia de "Le bel indifférent". Encontramo-nos diante de uma in-térprete de grande talento, que alia ao valor pessoal o estudosério da profissão. O papel foi assimilado em todas as sutilezas,resultando uma. atuação segura, que não trai as indecisões deprincipiante. Pode-se saudar em Beatriz de Toledo um dosvalores com que contará o nosso teatro.

7

! '/âDIA-2-4-6-a-IO«OR« [On IC ': 2-¦<?-<>-8-I0+10RAS . iTJWsT'f !jVjHU>

3>a^mfjg*m\\ vm\\\»m^vvm ^«-c frui »Vjf*t. f^>.jF*JW'B

D nu iiiw ii» »>> imm m. jjiiãj n«»i> m miuiiUiih ,ntli jj to im »» m». »8I t.(i gnT| ^M mjgpV M

tecer do sr. Hermes Lima, con-Siderando constitucional o pro-jeto que dá nova redação aosarts. 10, 11 e 24 do Regulamen-to da Ordem dos Advogados doBrasil. Foi rejeitada a emendade autoria do sr. Alfredo Sá,epresent&da em Plenário, quepermitia ao advogado exercer aprofissão em qualquer parte dot>aís, mediante simples, "visto"da autoridade judiciária local,em sua carteira.

Cartaz do DiaCARTAZES DE TEATRO

COPACABANA — "Frenesi", comMme. Morineaux «¦¦ "Os ArtistasUnidos".

FOLLIES — "Eva no Paraíso",com Luz Del Pliego"

JARDEL — *Miss França", deGeysa Boscoli e Guilherme Figuel-redo, com Mara Rubia, ValterD'Avila e Jardel Jercolis Filho.

SERRADOR — "Quebra cabe-ças", revlsta-vaudeville, de LuizPeixoto, De Chocolat e Paulo Or.lando, em apresentação de L. Lan-thos e D. Monte.

GLORIA — "Piccoll de Podre-ca", apresentação de Barreto Pin-to.

REGINA — "A* loucuras deMme. Vidal". com a CompanhiaDulcina-Odilon. A's segundas-fei-ras, "As mãos de Euridica", dePedro Bloch, com -Rodolfo Majíer.

RECREIO — .".Muié Macho, simSinhô", com Oscarlto, GrandeOtelo, qalva de Oliveira, VirgíniaLane e outros.

CARLOS GOMES — "Mulhe-res de fogo", de Chianca de Gar-cia", com Beatriz Costa, Cole,Salomé, Spina e outros.

RIVAL — "À caridosa", de Geor-gos De Vlssant, com Aimée, Sa-maritana-Santos, Alexandre Car-tos, José Ricardo e Adauto Dan-tas.

FENIX — "A herdeira", comBlbl Ferreira, Nelson Vaz, DavidConde, Belmira de Almelra, Au-rora Abolm, Nely Rodrigues, Ja-cy Campos, Cirene Tostes e GeniFrança.

TEATRO DE BOLSO — "Angê-llca", de Lúcio Cardoso, com Lui-za Barreto Leite, Edmundo Lopes,Cora Costa e outros.

PRÓXIMAS ESTRÉIAS;REGINA — "As meninas Bar-

ranço", com ¦ Companhia Dulcl-na-Odilon

FENIX — A'* segundas-feiras,"A sorridente senhora Ema", comMaria Sampaio.

C I N E M A Sl

ESTREMASl

S. LUIZ — "Flechas de fogo",com James Stewart. 2 — 4 — 6

8 e 10 horas.METRO PASSEIO — "Um dia

em Nova York", com Gene Kel-ly. Meio-dia — 2 — 4 — 6 — 8e10 horas.

PLAZA — "Na solidão do infer-no", com Lew Ayres. 2 — 4 — 68 e 10 horas.

ASTORIA — "Na solidão do in-ferno", com Lew Ayres. 2 — 4

6 — 8 e 10 horas.METRO COPACABANA — "Um

dia em Nova York", com GeneKelly. 2 — 4 — 6 — 8 e 10 ho-ras.

METRO TIJUCA — "Um diaem Nova York", com Gene Kelly.2— 4 — 6 — 8 e 10 horas.

VITORIA — "Dois sujeitos fa-bulosos". 2 — 3,40 — 5,20 — 7 —8,40 e 10,20 horas.

PARISIENSE — "Dois sujeitosfabulosos". 2 — 3,40 — 5,20 — 7

8.40 e 10,20 horas.ODEON — "Flechas de fo-

ART^Mfl<l*HpftttlKnTefl rUM*uAM/ViMHA'

ISA *

POLI

O DRAMA INTENSO t>6MMA MA'€ INDIGNA .

UMA PRODUÇÃO SCAim fítM

LUCIAiMO

DEAMBR0M-

Ü2& ¦'"¦¦f*W*jífcv

Ao/azoem/ " A COROA X)E FERRO ^ALKSAHOfiQ-íLAStTTi

Mk nSrfcommvo ?o* um ceNrew

PtT BROTOS"MÜC/MNTeS^

go", com James Stewart. 2 — 48 — 8 e 10 horas.

RIAN — "Flechas de fogo",com James Stewart. 2 — 4 — 6 —8 e 10 horas.

ALVORADA — "Mundo estra-nho", com Angélica Mauff. 2 —3,40 — 5,20 — 7 — 8,40 e 10,20 ho-ras.

REX — "A vida de solteiroê boa" e "Mulher gangster".2 — 4 — 6 — 8el0 horas.

PALÁCIO — "Na legião estran-geira", com Abbott e Costello.2 — 3,40 — 5,20 — 7 — 8,40 e 10,20 !horas.

PRESIDENTE — "Mundo es-tranho", com Alexandre Carlos, i!

3,40 — 5,20 — 7 — 8,40 e 10,20horas.

CARIOCA — "Flechas de to-gq". com James Stewart. 2 — 4—6 — 8 e 10 horas.

ART PALÁCIO — "Mundo es-tranho", com Alexandre Carlos.2 _ 3,40 — 5,20 — 7 — 8,40 e 10,20horas.

IMPÉRIO — "Escrava Isau-ra", com Fada Santoro. — S

3,40 — 5,20 — 7 — 8,40 e 10,20horas.

OLINDA — "Na solidão do In-forno", com Lew Ayres, 2 — 4

6 — 8 e 10 horas.CAPITÓLIO — Sessões passa-

tempo, a partir das 10 ho-ras.

PATHE' — "Mundo estranhoMautf. 2 3,40

fa-7 —

fa-

com AngélicaZ5SC

RITZ — "Dois sujeitosbulosos". 2 — 3,40 — 5,20 —8,40 o 10,20 horas.

STAR — "Dois sujeitosbulosos". 2 — 3,40 — 5,'20 — 7 —8,40 e 10,20 horas.

CINEAC TRIANON — SessõesClneac, a partir das 10 ho-ras. .

CENTRO E BAIRROS:AMERICA — "Na legião es-

trangeira".AMERICANO — (Fechado pa-

ra reforma).ALFA — "Rua sem nome" e "A

barca do jogo".APOLO — (Fechado para re-

forma).AVENIDA — "Na legião ei-

tranjeira".AMERICANO — (Fechado para

reforma).APOLO — (Fechado para re-

forma).AVENIDA — "Na legião es-

trangeira".BANDEIRA — "Pecado de NI-

na".BARONESA .— "Mundo estra-

nho".CATUMBI — "Quando as nu-

vens passem".CENTENÁRIO — "Rivais em

fúria".CAVALCANTI — (Fechado pa-

ra reforma).COLISEU — "Mundo estra-

nho".COLONIAL — "Na solidão do tn-

ferno", com Lew Ayres. 2 — 4 —— 8 e 10 horas.ELDORADO — "Quero-te como

és".EDISON — "A voz do sangue".ESTACIO DF. SA' — "Na ve-

lha senda" e "Vida apertada".

mLM. ^kn^^^m am\^^m\^á\aL %^m\ é mmmW^m ^ii^mW HBi flC^S57T""HK"'iM

B....6-e. io twt"*1""' Ill/ClI. """^E»*N^'

ewwww «momo.

————^_^— ^^kJÊ&ia&i&s^ _^_^___^___^ Mlt^ÊÊtaSÊ^^smi Wk^f^cA^v^-^-^xU R

Ujl-^iaj X^k-^^^^A^Ê ^m^mmmUm ^L^L^mmmmmmmm^Lmmm^mWLmmm m^kmt ^^L^^ mmm.^^—^m^m^m\mtflímV**RÍ&f^ ' ^K W*3i B»^ " '^*^MmT!mm\umm?'JmT< '' .W

vi-; 3§*y§S»S mr 00*9 _. H.?/••''' B J—y ¦ ¦ I I ^m

DANNY

DINAH SHOREDANA ANDREWS

Constance D0W1ING

GOlOWyN 6IRL5

X&Jy/ %vrWtAMANHA \

-nNa produção de

SAMUEL GOLOWYNera. vecraicoiOr^

Sbmuam°üf IN Arms'

TOJ»

BnaiiMi EBEoa k^nraS T H hiniHSlOíí

: i T /espa-

Produção de Alexandre Korcca

FLORESTA — "Amor eda" e um filme em série,

FLORIANO — "Flechas de fo-go".

FLUMINENSE — "Mundo es-tranho".

GUARANI — "Romance noMéxico" e "Ganância desenfrea-da".

. GRAJAU' — "Pecado de Nina".GUANABARA — "Alma* em

Cll31Tl HS*'HADDÒCK-LOBO — "Na solldfio

do Inferno", com Lew Ayres. 2 —4 _ e — 8 e 10 horas.

IPANEMA — "O grito da car»ne".

ÍRIS — "Na legião estran-geira".

IDEAL — "Flechas de fogo".IRAJA' — "O diabo disse nfio"

e "Mandato supremo".LAPA — "Canção do sul" *"O cisne negro".LUX — "Se eu fera rei".MADUREIRA — "Na legião es-

trangeira".MASCOTE — "Na solidão do In.

ferno", com Lew Ayres. 2—46 — 8 e 10 horas.

MODERNO — "Furla sangul-narla".

MARACANÃ — "Flecha* de fo.go".

MODELO — "Sob o signo deCapricórnio".

MEIER — "Fúria no céü" e"Em busca do perigo". ¦MONTE CASTELO — "Flecha*

de fogo".MEM DE SA* — "Na legifio es-

trangeira".NACIONAL — "Não me digas

**t H oi i *i"NATAL — "Débil é a carne".ORIENTE — "Remorso" e um

filme em série.PARAÍSO — "Tre* fUhas leve-

das" e um filme em série.PARA-TODOS — "Mundo es-

tranho".PIEDADE — "Escrava Isaura".PENHA — "Uma noite na ope-

ra".PRIMOR — "Na solldfio do In-

ferno", com Lew Ayres. 2 — 46 — 8 e 10 horas.

POLITEAMA — "Escrava Isau-ra".

PIRAJA' — "Mulher a quantoabrigas" e "NSo me desampa-res".

QUINTINO — "Sob o signo deCapricórnio".

RAMOS — "Legifio sinistra" «um filme em série.

RIO BRANCO — "Mulher «xo-tica" e "Silencio de ouro".

ROSÁRIO — "Os três mosque-teiros".

ROXY — "Na legião estran-geira".

'RIDAN — "No fim da noite" e"Melodia fatal".SANTA CECÍLIA — "A queda

da Bastilha" e um filme em sé-rie.

SANTA HELENA — "Frente àfrente com assassinos".

S. CRISTÓVÃO — "Sarabanda"!S. JOSÉ' — "No fim da noi-

te".TIJUCA — "Bagdad".TRINDADE — "Mulher exótica"

e "Patuscada".VILA ISABEL — "Rainha dos

piratas".VELO — "Quando morre uma

Ilusão".VAZ LOBO — "Mundo estra-

nho".NITERÓI!

ÉDEN — "Sarabanda".ICARAÍ — "Aventuras".IMPERIAL — "Sangue de cam-

peão".ODEON — "Na legião estran-

geira".PALACE — "Flechas de ouro".RIO BRANCO — ¦¦BI*-•-«»" «"Ilha desconhecida".

/•/fV, RÁDIOS^.U-vra

r.-t.r.'"»*»Lança a

CAMPANHA DOS PREÇOS BAIXOS"durante a Venda de Aniversário!

Si

ST^*| TrSÈS

pei»

^^m^. a Rw lsV Y^rJr

Sem EntradaSerní' FiadorEm 10 Meses

Brrv«m*nt» Intogurê-

(«O d» ti'» filitl.

¦•lògloi • Maquina, dé(oilura •' fatiai o Ol*allcIclOa. * OtladtlratSàdloi • <l»lrjlal *> (nc«.r»d»ltat • UquldlllcadorilMà«ulno. d> La.a' RoupaSalário «) Maltrial ElOirtca-

. i

Q\if. n» Rádio Jorntlri» Brtsil, diiritmtnte,o*#i 9' Ji 9 rS'/. 'AU-TORES t INTÉRPRETESNACIONAIS"

m

¦¦'¦¦"

¦y

,;y

«fi?

-

m

'.¦i$§m

yiii

y

M

. .. ....

^^aale.(J fl¥. Mem de

rêadcMkWlflv. Mem de Sá. 92 • Tels. 22-5279 e 22-1139

A»-.^'-iis^!-';;».,.-.: :¦•.--... .--:*-.l .. : .-¦ -.

,... i i- '-

Hsã.7 '0.CE 8

• messsss-s

Rio de Janeiro, Domingo, 19 de Novembro de 1950 DIÁRIO CARIOCA

BI Vi O FINANCIAL NOVO MUNDO S.A,End. TeL: "MUNBANCO"

MATRIZ:f 1 - Rua do Ouvidor - 78Fones: 52-2112 e 52-4013

Caixa Postal 919Bio de Janeiro

AGÊNCIA COPACABANA:22 - Bua Figueiredo Ma-

galhSes - 22. Fone: 37-9389

17FILIAL:

- Bua JoSo Brlcola •Fone: 2-8121

Caixa Postal 159-B

37AGÊNCIA BRAZ:

733 - Av. Celso Garcia - 733AGÊNCIA CIDADE:. .

1.077 - Av. Ipiranga" - 1.077

São Paulo

:\AGÊNCIA:

142 - Rua 15 deNovembro - 147

Fone: 2-5110

Santos

Segunda-Feirá Em Sete Cinemas"As Quatro Penas Brancas"

•i.'.'"carta Patente N. 1.235^CTTfc m,3lM$ OUTUBRO DE 1950.mpreendJn-fli jjpMZ e Agências)

ATIVO

A — Disponível

Caixa:

Em moeda corrente •No Banco do Brasil S.A. ••••••••Em dep. à ordem da Sup. da M. _

do Crédito •

B — Realizável

Empréstimos em c/correntes 313.215.569,00

Empréstimos hipo-tecários 2.045.603,20

Títulos descontados 340.492.264,40Agências no país.. 66.392.012.70

'

CparfSS.?nd'"!?S..n? 8.855.734.80

Canital a realizar(Acionistas) 14.969.00000

Outros créditos ... 12.704,314.30

Imóveis

Títulos e valoresmobiliários:

ObrlgaçOes daGuerra em dep. noBanco do Brasil

• S.A.. á ordem daSup. da Moeda edo Crédito, pelovalor nominal deCr* 3.498.700.00 .. 2.998.215,80 .

Idem, idem, decreto9.159 (Lucros Ex-traordinárlos), pe-Io valor nominalde Cr? 1.637.000,00 1.132.211,80

Idem, idem, em. dep. no Tesouro

Nacional — De-creto 9.G02 (Ga-rantia de opera-ções de câmbio),pelo valor nomi-nal de Cr? ...-»1.000.000,00 781.740,00

Idem, em carteira,pelo valor nomi-nal de Cr» ......3.600,00 2.434,00

4,912.601,60Aç6e» e (lebenturei 50.000,00Outros valores .... 1.962.595,40

C — Imobilizado

Edifícios de uso doBanco 27.763.33^,60

Móveis e utensílios 3.123.844,55Instalações 2.916.017,7.

Cr*

96.587.794.90 ise^HS^f^102.080.905.4p,-. •;-"•... ¦'. . - Vi

19.Qp$.^._0 '217.674.064,20

% I\| V ^ )

¦fâ&

*>'.

¦ ¦ »?s_75Í:874.^B8.4\

14.47S';5Í8*) '

\*$a

Á,'~

T.JÍW'T^JIMâK

'I &SÍ3CW £>fc 0:"!-; '¦'•'

USSIVO

P — Não Exiglvel

Capital ....'Fundo de reserva legalFundo de previsão ....

Outras reservai • ••l«l .••«---••••*

80.000.000,005.606.725,752.722.102,30

7.194.877,29

Cr»

75,523.705,34

£'MUS <2s_fe _

X G — Exlgivel- :**£&£&•,

Depósitos:

/••'• A* vista • a cur-to prazo:

de Autarquia* £5.000,00em c/c aem limite.. 313.038.736,30em depósitos ilml-

tados 198.269.433,00em depósitos popu-

lares 227.431,30em c/c sem Juros.. 7.057.363,00em c/c de aviso .. 47.805.694,40Outros depósitos .. 49.905.220,80

«fl mm^v^W^^&^3vW^-W^^^^è>r' "* i/f I

-^_K__È -'¦ •• -^bí^-l *?"__£ f___fl^^^_S_mS_&_^«-^'%'_f_ f ***' I

Igglijgj^ I Ij_n_^_-_^»^_^^8l WÍÊ''?0fflwkM&$:.

/M^^^mmX mmm^^mí;- W^ _____2____ |Ra''?c??-^

$1» IIPwl-l_P^ _i^i* _^*;-'¦''''________________________________________

«NS hÜ9 ff lü f_ir _H_r__l*sP fs» ^E^_B ____fc'3H _Mfc& -^^ Ira-íaM ¦__&__ _BpK-^^^ííi<__^_K<'_B^_s&4?feí?w_K®í®^É^$' 3_B MèIS _K-i'_i_?_as^-vy'¦'"Í3bH fi_SK_7Í3 _M_Í_Í^^

em AS QUATRO PENAS BRANCAS

LLOYD BRASILEIROESCRITÓRIO CENTRAL — Rua do Rosário, 1/22 -Telefona 23-1771 - 8. CARGAS - Rua do Rosirlo,2/22 - Telefona 23-1528 .- PASSAGENS - Ave-nida Rio Branco, 44/46 - Telefone 43-1247 - IN-FORMAÇÕES — Rua do Rosário, 2/22 — Telefone23-3756 (dias úteis até 1» hs., aos sábado» até 16hs., domingos a feriados, 9 is 12 horas).ARMAZÉNS A/E - Telefones: 23-1771 a 23.2667-ARMAZÉM 11-A - Telefone: 43-6673 - ARMA.ZEM 12 — Telefone: 43-0290 —> CARGAS ESTRAN-GEIRA3 — Telefone: 23-2648.

TELEFONES

NOTA - Para aquisição da paisagens 4 necessário a apresentaçãode atestado de vacina.

SERVIÇO DE CARGA E PASSAGEIROS NORTE

61.: 328.878,80

8.925.197.06^*#MWB-.Í88,W

•;;/. ••''-, "83.803". 194,85,

. '>*>¦¦ M ' ^íV

Vi <>&, '«

,; ¦";„«•.. vi'V'v'*v.' ' 40.669.197,30"

|& ¦ ííf': j'.¦.¦••

%?4% ¦: ' % S''''433.12fetó$É J

„Jj.. ,81.853.m»% J% Íir. v ¦ ,) 153.218,434^ JáEãaBh_a_» ; , ,,«89.072.2^^0^;^!^^: u

•¦'"

'••'<?'"'-' -¦'¦;-:-^-'" —

A prazo:de diversos:

a prazo fixo ...., !de aviso prévio ..

IS..427.328,9041.010.708.50

'240.438 037.TO

856.766.916,20

vucraa respon-.. '7 sabllldades:-Agência* no pais ..^Correspondentes noiíi^pais "Ordens de paga»

mento e outro»créditos

Dividendos a pagar

"CTE. CAPELA .Satrã a 30 de novembro, As 10

horas, para Salvador a Ilhéus."JANGADE1RO"

Sairá a 30 de novembro paraSalvador, Maceió, Recife, Cabe-delo, Natal e Fortaleza.

"A. ALEXANDRINO"Sairá a 19 do corrente, às 18

horas, para Vitória, Salvador,Maceió, Recife, Fortaleza, Belém,Santarém, Óbidos, Plrintlns, Ita-coatiara e Manaus.

"RAUL SOARES"Sairá a 26 de novembro, às

10 horas, para Vitória, Salvador,Maceió, Recife, Fortaleza, SãoLuiz e Belém.

"SANTARÉM"

Sairá a 11 de dezembro, As 10horas, para. Vitória, Salvador,Maceió, Recife, Fortaleza, S.Luiz e Belém.

"RODRIGUES ALVES"Sai-á a 23 de novembro. As 14

horas, para Salvador, Recite, Ca-bedelo e Natal.

"DUQUE DE CAXIAS"Sairá a 20 de novembro, As 16

horas, para Salvador, Recife cMaceió.

PARA O SUL"RIO TOCANTINS"

Sairá a 4 de dezembro paraSantos, Paranaguá, Antonina eItajai.

Balpr. H.cardsc-n e June Dupre

Tem sido aguardado com grandeinteressa por parte do grande pú-bllco um dos maiores filmes já pro-du.idos nos studios Ingleses de De-nham, a Hollywood britânica, quedeu ao mundo um épico como 'ASQUATRO PENAS BRANCAS", ba-seado num grande "best-seller" deA. E. W. Mà.on, lido e relido porvárias geraçBes.

Esta super-produçao de Sir Ale-xander Korda, o mesmo diretor eprodutor de "Ladr5o de Bagdad'."Amores de Henrique VIII" e "Ca-tarlna. A Grande" para somente re-lembrar grandes filmes, apresenta-nos a emocionante história de um

homem que vacilou um Instante epor esse mesmo Instante pagou he-roicamente um momento de covar-dia!

Numa vlsSo assombrosa de espe-tâculo, com um tecnicolor surpre-endente, "AS QUATRO PENASBRANCAS" tem um cast de gran-des nomes destacando-se, John Cie-ments, Ralph Richárdson. June Du-prez e Sir Aubrey Smith e mais oCorpo de Guarda Real do Sudãoe 4.000 extras. „

"AS QUATRO PENAS BRANCAS"é o próximo cartaz dos cines Pathé,Alvorada, S. José, Para Todos, Co-liseu e Baronesa.

LINHAS PARA O ESTRANGEIRO

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASPARA A EUROPA E RIO DA PRATA

"LOIDK-VENEZUELA"Sairá a 25 de novembro para Cabedelo, Recife, Sawa

dor. Dakar, Havre, Anvers, Roterdam.-Bremen e Hamburgo.Próximas Saldas:Loide-Honduras a 3-12.

"LOIDE-PANAMA"Sairá a 24 de novembro para Vitória, Salvador, Tenente,

Lisboa, Casa Blanca, Tanger, Gibraltar, Oran, Barcelona.Marselha, Gênova e Nápoles.

NOTA: As escalas em Casa Blanca, Tanger, Gibraltar, Lis-boa e Oran são opcionais.

PARA A AMÉRICA"LOIDE-NICARAGUA"Sairá a 20 de novembro para Vitória, Salvador, Galves-

ton, Houston, N. Orleans, N. York, Norfolk e Baltimore.

— ResultadosPendentes

juros e descontos . 23.117.608,50Impostos 2.228.767,00Despesas gerais ... 15.322.821.SQ

E — Contas.de Compensas-0'

Valores, em garantiaValores em- .custódia Títulos arecober de c/alheia ....Outras contas

Contas de resultado

69.215.972,91

3.340.571,40

8.473.393,10..;.. 22.000,00

FARMÁCIAS DE PLANTÃOHoje, Dia 19

'81:051.937,41 937.818.853,61

HOJE:Rua da Alfândega,

lo de Março, 14 — R.cisco da Prainha, 21 —dos, 64 — R. da GloriaCatete, 280 — R.131 — R. Alice, 7-A

— neauttados

Pendentes• MMMIMMIt •,•''." 58.879.185,00

I — Contas de Compensação,.

Deps^ de vais. em gar. e em custo-dia

Deps. de tits. em cobrança no PaisOutras contas

514.975.097,40153.218.434,60489.072.281,00 1.157.265.813,00

2.229.487.557,55

Rio de Janeiro, 13 de Novembro de l».^*_EHS!^^^n_os«ndeW»ò^a. Emílio Martins, Contador. - Reg. D.N.I.C/ n.j^gafe.Ç-R^P, 'atrito Federai, n. 4,iuz.

DEPARTAMENTO: F#ÍAS|fâf Sonhando

Arthur de Castro, Gerente da Matriz,- Doi- Jo-

DEPARTAMENTO FEDERASEGURANÇA PUBLICA

ATOS DO CHEFE DE POLICIATRANSFERENCIAS E DESIGNA-

COES DE COMISSÁRIOSRemovo os comissários de polida

— Pltagoras da Veiga Rabelo do 1.°D.P.. Petronio Romano Henrique doW.o D.P.. Denizard Correia Pinhei-ro e Manuel Ferraz do 2.o D.P.,para o 13.° D.P., Luiz Gonzaga doNoronha Luz Filho do 11.° D.P. •«Egar Pires de Sá do 13.o D.P. paraa.° D.P..;i Silvio Ribeiro Ferreira doS.o D.P. para ò 9." D.P.; Mozartde Almeida Rodrigues do 7.° D.P.para o 12.» D.P.: Edmundo Teixei-ta da Silva do 10.o D.P. para o 23.0D.P.! Artur Eduardo Brito Ferreirae Demetrlo Abdnur Fárah do 13.oD.P. para.o 3.o e 10.o D.P.; res-pectlvamcrite; Sérgio Afonso Alvesdo 11,0 D.P. para o 24.0 D.P.:Clertan Arante do 21.o D.P. para oll.o D.P.i Hlldeval Benzi do 12.0D.P. para o 16.» D.P.; Arquias Pln-to Amando do 13.° D.P. para o 14.0D.P.i Gilberto Alves de Siqueira do15.° D.P. para o 7.° D.P.; AntônioRodrigues do -30.° D.P. para o 15.°D.P.i José Osvaldo Fontoura deCarvalho do 9.° D.P. para a D.P.T.

Designo os comissários de poli-da — Eros Corrêa Pinheiro para ter•xercicio no l.o D.P.i Silvio daSilvio Costa no 3.° D.P.i AntônioDuarte Neto no 9.° D.P.; Reinai-do dos Santos Pereira no 23.° D.P.i Ernesto Machado do 21.° D.P.iGodoírelo César de Matos na D.P.S.; Laudelino Coelho no 24 o o.P.i Jaime Pttro Melo no 20.° D.P.; Salomé Zci.rino d« Paula Fi-Iho no 23.° D.P.; Othon Cabral daCosta no 26.° D.F.: Rui LisboaDourado no 27.° D.P.; Osmar PU-nio Cardoso e Bartolo Barbosa LI-ma no 2B.° D.P.i Antônio Ricardodos Santos Neto no 23.° D.P.; LuizJoaquim Alves no 10.° D.P.i Jos*Lúcio t Aclllno Pessoa da Silveirafilha no 30.° D.P.i Moacir Bos-ken de Novaes no 1,5.° D.P.; José,Maria Gama e Silva no 16.° D.P.;Geraldo Trocoll no 6.° D.P.i Antn-_nio Ernani Wanderley no 24.0 D.P.

SUBSTITUTO DO SR.PAULA PINTO

Designando o comissário <•« po-

llcla — Edgar FlgtfèiM^o ...Fapaiu.apara substituir o Delegallo.^ç^-fco-.'nomla Popular, durarite{:Séi.>.imp*'d-manto, eventual, ate «tt.lttta «0)-„

'O* almoxarí-ado classe ^Gt* — Ce])sar Machado Sampaio para;.^ér exer*.ciclo na D.A.;,— o investigador n.2.184, para ter «xerctcloína'p.E.P.i.— o escriturarlo classe "E"j — Car-mellta Martiri.. Moreira para terexercício na DiP.M.: -? rwnovendo,os guardas"civis ns. lytSt^):— ^^Cabral Torres Sobrinho ":* -82 —Cândido de Almeida iTelxeira doS.T. para a guarda içiyll e destapara aquele o 365 — Anrjando Fèrrralra Magto/iépt- — os detectlves tis.420 e 366 daTJ.V. parti»¦¦D.P.Ti. D.E:P.,' -respectivamente, 124 doS.R.P. para a D.P.M. ;(8.R.E.)i276 da D.P.S. para asD.B.P.!,"?do 14.° D.P. para a D.P?M. (S.R.E.)i 60 do 12.° D.P. para a D-.B.P.

No Portaria n. 1.236-ÍO, do Sr.chele do Policia, publicada enj B.S. n.*254, d.l:l8-ll-50./ond. le 14'—

Urdo 'Vláté. matrid-iafn. ...;744.604.^;r-.-.leU-se —/tnat-ícula n.741.61)4. í*_

\Na Portaria n. 1.2W-W. do cr.

chefe de Policia, publl8a<ffc-,«m B.S. n. 284, d* 18-11-50, onde- W lô:— Raul MaUet, matricula n. 741.601,Lela-sa: — matricula n. 741.603.

'Sonhando de Olhos Abertos"Apresenta Danny Kaye,

Dinah Shore, DanaAndrews e asjGoldwyn Girls

74 — R-S. Fran-r. Invali-

___; 80 — R.Laranjeiras,

R. S. Cie-mente, 94 - R. Gal. PoMoro, 2— R Marechal Cantuária, 8-A —R. Voluntários da Pátria, 245 —Rua Humaltà, 149 - R. João LI-ra, 84-A — Rua Marquês de S.Vicente, 18 - R. Dias Ferreira.64-A — R. Miguel Lemos, 85-B —R. Montenegro, 129-B — Avenl-da Princesa Isabel, 60 - Viscon-de de Pirajá, C23 e 538 - RuaTeixeira de Melo, 25 — R. Ju-lio de Castilhos, 15-C — AvenidaCopacabana, 556 e 911-A - RuaPrudente de Morais, 10-A — R.Duvivier, 18-A — Rua Marquós deSapucahy, 314 - R. Barão deSão Felix, 69 — Avenida Presi-dente Vargas, 3850 — Santo Crls-to, 245 — R. Comandante Mau-riti, 90 -' 2*'loja — Rua Haddo-ck Lobo, 123-B - R. Catumbt, 6a 86 — Rua Campos da Paz,_30-A — Mariz e Barros, 455 —R. São Cristóvão. 518 — Cam-pos Sales, 10-A - R. Figueira deMelo, 372 - R. S. Luiz Gonza-ga, 152 — R. Gal. Padilha, J —M Piratlnl. 43 - R. Gal. Gur-ISo 154 — R. S. Januário, 168- Rua Conde de Bonfim, 879_ Praça Saenz Pena, 23 — Ri S.Francisco Xavier, 194 — U. Uru-guai, 317-A — Avenida 28 de Se-tembro, 285 e 439 — Rua AraújoLima, 1D-A — R. Barão de Mes-

quita, 700 — R. Júlio Furtado.108-A — R. Leopoldo, 314-A —R. Mearlm, 1-A — Rua Hipplitoda Costa, 37 — Rua Universidade40-A — Rua Ana Nery, 4 — RuaConselheiro Mayrlnck, 405-A —R Souza Barros, 186 — Rua 24de Maio, 245 e 6S5 e 1383 — RuaAquidabã. 150 — Rua. Barão deBom Retiro, 484 — Rua Dias daCruz, 476 — Rua Álvaro de Ml-randa 38 — Rua Aristides Cai-re, 302-B — R. Arqulas Cordeiro,310 — R. Bernardlno de Cam-nos, 108 — R. Cachambt, 357 —2» loja — Avenida 29 de Outu-bro. 7304 e 10256 — R. Clarlmun-do de Melo, 402 e 1135 — R.Nerval de Gouvêa, 5 — AvenidaJoão Ribeiro, 61 — Praça das «Na-ções, 94 — Rua Bonsucesso, 233-

r. Cardoso de Morais, Í6UR. Barreiros, 614 — R. Leo-

poldlna Rego, 414 e 880 - R. An-dré Azevedo, 91 — R. Montevidéu,824-a — R. Antenor Navarro. 5JU

Estrada Porto Velho, 86 — R.Lobo Júnior, 2059 e 2130 — Av.Democráticos, 363-B — R. Uranos,1037 e 1385 — R. Romeiros, 48

Rua PadreAvenida JoãoRua BulhõesR. Itabira, 89

de Pina

Casamentos, etc.Certidões, carteiras, certifica-

doa, procurações, passaportes,Prefeitura, Recebedoria, etc.Tratar com J. Siqueira, à Av.Marechal Florlano, 13, 1.° andar,telefone 23-3840.

DE8PACHO PELO DIRETORDE DIVISÃO

NSO foi .atendido o comissário.Prot. 1.97Í-S0 —-Milton dt OU-

veira Sucupira, comissário de-po-lida; solicitando, sua reversão, paraefeito "de hovai <_ns.H)eaçSo de con-formldade com á L-raOO.y— Arqul-ve-se, de acordo com o parectr daS.P"; — -toptaOojido arquivamento,de acordo com o'"'-t8m-12,.da Clr-cular n. 18-48 da S.P.R. t tendoem vista a decisão ministerial emcaso idêntico <P. 44.451-45) refsren-te, a BeíjnirQjdjjjCosta NerJ.

CANCELAMENTO DE «ALARIO. _ '•»-f •: •'rAMlLIA^1-'-

Cr» 50,00 a Newton Nogueira daGama. radlotelegrafista, ref. 2S, emrelação ao dependente: - JeronlmoJoüé Nogúéir* ida Gaipa;, a parUrde outubrp df W50ilFWt.f32.887.

Cr$ 10,00' a.'C*.l#Si Ctements Coe-Iho, P. Especial daaie "G", em re-lação ao dependente: EUzabeth Cie-mentt Coelho, a partir dt agosto da1950. Prpt. 27-489.

Cr$ 50,00 dá José Negro, envestl-gador, ref. 24, em relação ao depen-dente: Milton,, a1,partir d* feverel-ro de 1'950. Prot. 32.576.

Danny Kay», Constance Douilino • Danaandrews, numa cena dl"SONHANDO DE OLHOS ABERTOS" (üp in arma) tecnicolor musl.cal, d« Samuel Goldiuyn, que a PKO Radio apresentará a partir de

amanhã, no Plaza • demais cinemas desse circuito.

Não há dóvlda que oi fls estavamnhando de olhos abertos" (Up Inarms) — a deslumbrante e bem humo-rada comédia musical de Samuel Gol-comédia musical de Samuel Gol-dwyn, em tecnicolor, que a RKORádio vai apresentar amanhã, noPlaza, Astórla, Olonda, Parisiense,Rltz, Star, Colonial, Primor, Masco-te e Hadock Lobo... E Isso porque,nesse filme, deveras buliçoso, há •presença de Denny Kay, num papelengracadissimo; ressurge a cantoraDinah Shoore; Dana Andrews eConstance Dowltng participam doelenco; as infernais Goldwyn Girlscomparecem com todo o seu 'glà-mour'... e a sua plástica escultural;e os números musicais, os baila-doseascancSessáo daqueles que nãonos saem mais da retlna e dosouvidos, seguindo conosco,, em nossamemória, por esses diis de fim de

ano, como um gostoso presente derestas... Trata-se, pois. de um su-per-espetáculo do gênero musical,leve, eevoa$anta, repassado da ri-soe, eom uma ponta de malícia —que 4 o sal da vida — e onde abeleza da mulher modems surgeem todo o seu esplendor, veladaapenas pela gaie da fantasia ar-tlsttca... '

Januário, 267-BRibeiro. 738-AMarcial, 385-B- Estrada Braz

896 — Estrada Mona.Major Conrado,Rodrigues, 10-A

SELOSCOMPRA E VENDA DE 8ELOIriLAT-LICA 8ULAMERICANARua 7 de Setembro, 8S sobreloji

Felix, 936 — R384 — R. Lucas

Estrada Vicente de Carvalho,1604 — R. Silva Vale. 326-B —Estrada Vicente de Carvalho,62-A e 393-A — Estrada Monse-nhor Felix, 405 — R. Cons. Galvão,654 — Estrada Marechal Rangel,863 — R. Carolina Machado, 490e 974 — Avenida Automóvel Clu-be 4025 — R. Maria Passos, 841

Rua 13 de Maio 126 — EstradaNazareth. 396 e 2575 — Estrada doEngenho Novo, 48 - R. Pereirada Rocha, 37-B — R. Siricl. 62-B

R. Cândido Benlcio, 1037 —Avenida Geremario Dantas, 12 —Rua Capitão Couto Menezes, 4

R, Cajaiba, 11 — Avenida San-ta Cruz, 404 — Rua Gita, 4-A —R. Coronel Tamarindo, 596 — "Pra-

ca 3 de Maio, 9 — Rua FerreiraBorges, 22 - Estrada do Montei-ro. 4 — Avenida Santa Cruz, 5079

1» loja — Rua Álvaro Alberto.439 — Praia da Olaria, 307 — Pra-ca Carmela Dutra, 3 B — Estra-da da Caçula, 36 — Rua Pinhei-ro Freire, 71.

AMANHA, DIA 20!Rua 1» de Março, 14 — Rua

Visconde do Rio Branco, 31 —

Largo da Carioca, 10-12 — RuaPedro I, 20 — Avenida Mem doSa, 11 — Avenida Gomes Frei-re, 124 — Rua Áurea, 30 —Rua do Catete, 37 — Praia doFlamengo, 118 — R. Laranjeiras,458 — Rua Marquês de Abrantes,214 — Rua-da Passagem, 6-A —R. Marquês de Olinda, 95-B —R. S. Clemente, 62 — R. Mnre-chal Cantuária. 106 — R. Car-los Gois, 88 — R. Humaitá 310

Rua Voluntários da Pátria,K65 — Rua Pacheco Leão, 16-A

Avenida Copacabana, 74, 72B-A e 945-C — B. Barata Rlbel-ro 646 — R. Siqueira Campos,83 - R. D. Quitaria. .65 — R.Toneleros, 218-A'r- Ri Julip <_°Carmo, 9 — Avenida PresidentaVargas, 2424 —Rua Joaquim Pa-lhares, 721 — Avenida Paula d«Frontin, 516 — Rua Catumbi, 121

Rua Haddock-Lobo, 1 — R. S.Luiz Gonzaga, 666 — Rua SaoCristóvão. 1021 — Rua Plratinl.78 — Rua General Padilha, 3

Rua Conde de Bonfim, 98 e819 — Rua Boa Vista, 105 .—Avenida 28 de Setembro, 285 e439 — Rua Araújo Lini'Míl9-A. ¦—.'Rua Barão de Mesquita, 700 j—jfRua Júlio Furtado,£„ÍD8-A -j- 'Ri'Leopoldo, 314-A — R. Ana Nerl,

— Rua 24 de Maio, 245 — R.Souza Barros, 186 — RU_. Conse-lhelro Mayrí«_ck, 405-A — RuaAdolfo Bergaminü 45-A — RuaBarão de Bom Retiro, 459 — Rua2 de Fevereiro, 1000 — Rua. DonaRomana, 651-A — Rua 24 doMaio, 1029 — Rua, Arqulas i Cor-deiro, 272 — Rua José Bonifácio.653— Rua Piauí,-249 — :Rua Cruze Souza, 175 — Avenida 29 doOutubro, 9441 —, Rua Elias daSilva, 417 — Avenida Nova York,14 — Rua Cardoso de Morais,580 — Rua Angélica Mota, 23

Rua Pirangy, 31-B — Rua Mon-tevidéu, 1330 — R. Orojó, 179

Rua Lobo Júnior, 1354 — RuaAntenor" Navarro, 45 — Avenidados Democráticos, 521-A — RuaEtelvina, 9. — R. Romeros, 19V

Rua Padre Januário, 43 — RuaItabira, 21-B — Estrada Braz dePina, 750 — Estrada MonsenhorFelix, 504 — Rua Antônio João,2-A — Avenida Automóvel Clube,4025 e 5344 — Rua Cordovil, 380-A — Estrada Vicente de Carvalho,962-B — R. Silva Vale, 326-B —Estrada Marechal Rangel, S —178 e 828 — Avenida AutomóvelClube, 2297 — Estrada MarechalRangel, 865 — Estrada BarroVermelho, 1238 — Rua CarolinaMachado. 990-A — 1480 — e 1558— Estrada Gal. Tasso Fragoso,4115 — Rua Jacoara, 200 — Es-trada Rio do Pau, 30 — RuaSlrlcy, 8-B — Rua Cândido Be-niclo, 4152 — Rua Jo3o Vicen-te, 115 e 1173 — Rua Coro-nel Tamarinho, 596 — Rua Albl-no de Paiva 613 — Avenida San-ta Cruz, 498 — Rua Bell-sarlo Souza, 36 — H. Ferrei-ra Borges, 4 — Estrada do Ma-garça, (12 — Rua Lopes Moura,66 — Rua Itaplru', 175 — Rua doMatoso, 15 — R. São Cristóvão,566 • Avenida 29 de Outubro,8701.

LLOYD. BRASILEIRORio de Janeiro, 17 de novembro de 1950

BOLETIM N. 262Despachos e Atos da Diretoria

LICENÇAS CONCEDIDAS:PARA TRATAMENTO DE SAÚDE

Na forma do Boletim 221, item 11, de 30-9-49Norival Farias da Silva, três dias,

prorrogação (de 19-10 a 21-10-50).Dorlno Antônio de Martins, qua-

tro dias (de 3-11 a 6-11-50).Alcides Soares Pinto, quatro dias

(de 24, 25, 30 e 31-10-50).Fidelino Barbosa da Cunha, cln-

co dias, em prorrogação (de 30-10a. 3-11-50).

. Elpidio Alves Guimarães, cincodias (de 3-11 a 7-11-50).

Osvaldo de Oliveira, sete dias (deBl-10 a 27-10-50).

Ellziario de Santana, dez dias (de31-10 a 9-11-50),

Arthur Valença, dez dias (de6-11 a 15-11-50).

Antônio Pereira da Silva, quin-ce dias (de 30-10 a 13-11-50).

Álvaro Goulart, de Alcântara,trinta dias, em prorrogação (do 27-9a ,28-10-50).

. Adauto Duarte de Souza, setedias, êm prorrogação (de 2-11 aB-ll-50).

Amandlo Aires, quinze dias, emprorrogação (de 51-11 a 19-11-50).

Adheftird de Eeixas Lima, trintadias (de 26-10 a 24-11-50).

Mario Farias, trinta dias, emprorrogação (de 6-10 a 4-11-50).

Manoel Francisco da Silva, trintadias (de 31-10 a 29-11-50).

Manoel Pereira de Oliveira, trintadias em prorrogação (de 24-10 aS2-11-50). .

Leontlno Rosa Azevedo, trintadias, cm prorrogação (de 31-10 aÍ9-11-50).

Paulo Medeiros Fer o, quarenta e«ete dias, em prorrogação (de 19-9a 4-11-50).

Antônio Rodrigues Barbosa, ses-.enta dias, em prorrogação de 30-10

28-12-50).

I DENTADURAS IANATÔMICAS

Como se tossem oi seuspróprios dentei

Dentaduras Quebradas sempressão? Brldgti partidos!

Comertam-isEM 60 MINUTOS

Dr. Souza RibeiroAv. Marechal Florlano Peixotonúmero 1 — Teletone: 43-8137(esquina de Miguel Couto), aolado da Igreja de Santa Rita(Próximo t iv. . Rio Branco)

em evtt^ldcLd âi

José Carneiro de Oliveira, sessen-ta dias (1-11 a 10-12-50).

NA FORMA DO BOLETIM 225,ITEM 61, DE 5-10-49

Valdemar Gomes de Souza, qua-renta e cinco dias (de 16-10 a ....29-11-50). _ .

Epaminondas Pereira dos Santos,sessenta dias, em prorrogação (det-11-50 a 5-1-51).ABONOS CONCEDIDOS NA FOR-

MA DO BOLETIM 221, ITEM11, DE 30-9-49

Claudlonor da Silva, Maria do Car-mo do Albuquerque Cruz, VivaldoQuintino de Almeida, Rodolpho Car-los de Carvalho, Antilho Pereira deBà, Fernando Antônio dos Santos,Célia Lins Barbosa.

OUTRO PEDIDOSJoão Nunes Gaspar. — "Abono".Ledir Velho dos Campos. — Abo-

no. Restitua-se o certidão".José Modesto de Oliveira. "Con-

cedo 30 dias, improrrogáveis, semvencimentos".

Carlos José da Costas — "Abo-no. Rcstitua-ie a certidão".

Epaminondas Pereira dos Santos.— "Indeferido". ... ,

Manoel Rui Pinheiro. — "Inde-ferido."

Reginaldo Cezar Porto. —"Abono".

Amancio da Fonseca. — "Mante-nho o pespacho anterior".

ASSUNTOS DIVERSOSGuilherme Pestana dos Santos.

"Certlfique-se o que constar".Walfrido José Gonçalves. — "De-

ferido na forma do Boletim 108-76,de 12-5-50". Diferença a pagar: ..CrS 68,00.

João Batista da Rosa. — "Certi-fique o que constar".

João Batista da Rosa."— "Auto-rlzo o pagamento do "abono deNatal" que fôr devido .Escreva-soà Agência de Dlo Grande".

Wilson Moreira Carneiro. — "De-ferido na forma do Boletim 108-7H,de 12-5-50" (Diferença a pagar: ..CrS 572,00).

Carlos da Costa Junqueira. —"Declare-se o que constar".

Rubens Teixeira Dias. — "Deferi-do na forma do Boletim 108-76, de12-5-50" (Diferença a pagar: Cr» 119.00).

Ananias Pereira França. — "De-ferido sem direito a pagamento deatrasados".

Jorge Pompeu. — "Deferido n..forma do boletim 108-76, de 12-5-50"(Diferença a pagar: Cr$ 232,80).

Elizlário Francisco Ferreira, e Ge-raldo Marques Ferreira. — "Aguar-dar oportunidade". '

Argemiro Vieira Machado. ¦— "De-

ferido na forma do Boletim 108-70,de 12-5-50" (Diferença a pagar: ..Cr$ 744,80).

Adim Soares Ramos. — "Autorl-zo com trinta por cento de abati-mento, para pagamento em trêsprestações".

Joaquim Durval Martins. — "De-

ferido na forma do Boletim 108-79,de 12-5-50" (Diferença a pagar: ..CrS 400,80).

Anna Soares de Figueiredo. —"Aguardar oportunidade".

Francisco .Jlery. — "Deferido naforma do Boletim 108-76, de 12-5-50" (Diferença a pagar: ...,CrS 1.586,00).;

Stela Cardoso Costa. — "Hablll-te-se legalmente por intermédio doadvogado constituído em vida porseu marido".i

Vicente Tavares dos Santos, «-i"Deferido'*. ,,J

COMISSÃO DE 1NGUÍRITO— Designar os servidores:Comte. Júlio Brigido Sobrinho

(T-DN) Comissário Vicente Fon-tes Filho tT-DN) e EscriturarloCarlos Belloni Filho (S-DBS).

Para, sob o presidência do primei-ro, procederem a instauração de umInquérito administrativo a fim deapurar irregularidades sobre o trans-porte feito pelo n/m "Loide Nica-rasua", de mercadorias não manl-f estadas.

SITUAÇÃO PE ANGARIADORDE CARGA

Esclarecer que, a designação doservidor Gregórlo Cândido de Al-meida, matr. n. 11.871, para a fun-c5o de "Ancariador de Carga", con-forme resolução constante do item36. do Boletim n. 257, de 10 do cor-rente, é a partir de 19-9-50, dataem que, de regresso das férias, pas-1sou a exercer aquela função.

SUSPENSÃO DE SERVIDORESTendo em vista os termos da par-

te dada pelo chefe da Divisão deDique e Oficinas e de acordo como sr. Superintendente Técnico, sus-pender por 10 (dez) dias, o pratl-cante de li- classe, Jorge de SouzaBarros, mat. 2.584, e por 3 (três)dias. o praticante de 3.» classe, Iná-cio dos Santos Pereira, mat. 7.3G1,ambos da carreira de Operários deMáquinas, do Quadro de Estaleiros."QUADRO PERMANENTE" —

SEÇÃO IV — "PESSOAL MA-RITIMO DE BARRA A FORA"O diretor do Lloyd Brasileiro, P.

N., usando das atribuições que lheconfere o Art. 2.o, alinea "b", doDecreto-lei n. Í.339, de 10 de lunhode 1946.RESOLVE:

11 — Exonerar, o "Ajudante deCozinha", — Elol Henrique do Nas-cimento.

2) — Nomear, "S.o Cozinheiro",do Quadro de Barra Fora, e lotarno Restaurante Central, — ElolHenrique do Nascimento.

EFETIVAÇÃO DE PESSOALDE MAR

Em face das Informações presta-dns pelos respectivos comandos dosnavios onde estão servindo, ane-xas aos memos. ns. 1.281, 1.292, e1.293, de 10 do corrente, efetivar,no "Quadro Permanente" — SeçSoIV — "Pessoal Maritinjo de Barraa Fora", os seguintes tripulantes:

— Mario Nascimento (moço) —¦íaime Morais Tobias (moço) —Djalma Hugo de Souza (carvoelro..

SITUAÇÃO DE 1.0 RADIO-TELEGRAF1STA

. Em face dos termos da Comum,cação n. 102-50, de 26-10-50, d.Contencioso Jurídico, autorizar avolta no serviço, a partir daquelidata, do l.o Radlotelegrafista, AICredo Mala, mat. 10.628, condiciona'da, entretanto a exibição dos documentos que a habilitam ao exerciclo da profissão.e Aem lia&ab

cm mGUEi. im amigo * tudo a mzodm0c:^

^w^ rx^ . __. __ m___________q_ 28 /ro^' zs-ssss ^S—_____________a___BÍMg__-—--——-Mg— ¦ .. , ^-»----«^—. t mj.i... Jliu es ¦

m

II

i1

^

I

I -_^--..---,— -- '¦SSÍ^ÍÍg^rí^^.i^^^^^^Sfí^r^^^^S^.

/

DTAHTO CALOTA Rio de Janeiro, Domingo, 19 de NovemTSrode 195Q 9

'W â\â, KSS.

^2P"A SENHORA!)l^Lmj^B^r\ ¦'* SUA ELEGÂNCIA /^S T W IM HUMEIKQ lUOAt /

Papai Noel vem aí... «Klír:-,»?.?»;

"AVANT-PREMIERE de NATAL'9d* ti&ptriUãscr carioca ,-A,

i *$

'..¦"Para a senhora dar a si mesma... o 1° presente de Natal!'•/ Üma encantadora'blusa... ou uma saia moderna para formar v.m

elegante conjunto, bem do seu gosto... bem no rigor da moda!

r.t

WmÈim^**-*-£jr-tcmm

¦jmw W&k m KE w Vfl$3K- y»«H* ç'^^:WL. klmmmmmm^mmw^S

WÊ-t-áP* \"'% ^ktÊÊmW**^'^i» ^^ §1 ííjmémmFm^ ¦

*m$t,. «*T£?%JÍ jdÊÊãMsBÊr^ -*- -' --* \

«assar?-, Jksv- .^*'W'' / I l oi

JS^^m^mmmm V\* "i

iiMffMlll TT lií ' CiÉÉBB^K^^Mál:'' ^9& BIuip de Opala.

^Sf^^Ê^msÊr '^^^^^^^^^^^¦¦'V'í^^^^Hf mister*'. Cores :ÈÊÊÊ®mL^r • ^^^^^^^^

"¦' <ÍÊÊÈmWÈi veuu Tam. 40 a

^^'<?^^Í'*''^%^ki> ^Mg&rjSS^v^y^^At Irfiis&tJESsaswftxS . J ' • -'Iffli»^ f^^^S^^m - 1 «SPessePíI r,,<

~v?eíí tb| BrUI^^^^^^^^^BB ^P^^^aS ¦-¦.'

^^^^^¦^¦1 1111 j^HmmWmWmmmWmÊBmWm tm mm imIlíSIllípil skPnl P'

BHawÉiBÉaHHHH Ü^HeIfi ^^^í^bi ^^^^^^a eb

bek^^^^^^^^^^^^^e^^^^i^s^h ^p^^eI m

M ^^^^^Ê^^^Êm^Ê^^^^Ê ^^ÊÈ m.e^^^HI^^m^HI eRfl ^^^^^f^^M^Mi^^^^El ^ÜP^ Eamm^mmsm^^ss^^:^^^^<^^^^K^^^^^i ^ss^*^^ ia*

;; M CflUMTfl I

'í^i^ ' \. ' mf Ilnmh

\ &* a o» t\^ 4 MM JA '"mT A^ \

1 Míüi^i 1 v

Blusa "Carven" emfina malha suedine."Original modelo

francês. Tam. 40 a 48.PREÇO Dl

i NATAl $I.

^fl EKfejÜn^jliÍ/

vrvfwQMmmamW' ~

COHJUHTO "PETROPOLir¦lusa em fina malha auedl-

lãliliv

lllplil '

\\ »*° Io » L» c°$&&* \ I

PREÇOS DE NATAL! ^^^^^^^ &À Ámí/^K ^ik

^^T Íx °l FlL y1 ^t K^^^^-í 3. ^f^ilp^M;;! j'^Iüm "Chwililar" em fina cambraia. 'i^j^^F \\Je1 J

,liíii5^C/ ' /^^fe^^^^ÍB^* ^v/.l/^s»''

'"/fSk Colarinho de ponta redonda. Tôdaa :13

^ft>. ^EE»\ *úC' ^m\ -mm^^^^^m»/ ÊL^^^'*'-,—^ ^s cores. Tam. 40 a 52. ^^S '

ISifl »t BIuip de Opala. Modelo MChe-' Blusa em malha "Pique" de ai- B,ü,a em suPerior malha fio M ^^^ a A H

WÊmmW mister». Cores firmes e lava- -. godão. Original modelo "Sporf de escóda''Pois» Encantador JUT ^^ SgllÉãiMBr com aparência de 2 peças. decote "Cigano". Tam. 40 a 48. 4r li t . EOEf ^Pi^fl^ veil. Tam. 40 a 52. Tam. 42 a 68. PRIÇ0 Dl nft 7 ^)/ \\ ' flB As7S^BTl MK0DI AA PREÇO 0! AA „AIAl $ jS, (f ii. fW iW^W'À HATAl » Jjj, 1AIAI $ JJIj ,U"l M^L\. J*3^' fjmV íH Wíuê£

W. ^ÊÊÈÈk m A1^^^^^^ j^W J^^^^^^^^^^^ ^^I^»rÍ^ ill^^^ Blusa "Glamour" em malha suedine. '^Êg&~zr~~^ f\^^V

Blusa de Jersey Rayon Lis- #^^Bl :^3r^tado. Mangas Raglan. Cô- Bluso "Chemisier" em tafetá xa- fj^ í-Vi J^O

Mres.

modernas. drês. Lindas combinações de V ^ y lÊSimTam. 40 a 48. côres% TarQi 40 a 52. . V^ L ,Í^^» preço ri aa .-.«, ¦ fk^Si JÊW

Él

íatai • Du9 ¦¦—- hÁtAt $78 jÊLmmWm^mw'' ne xadrés com decote Ter-

^j. J|^^pr radura". Tam. 40 a 48.

S^bSíh ^^ ] í> . *r^l 1 /> I si ^^^S^^^P^^B^ •*» de superior tropical com^^^S' \ W' *' í\ 1 lj| ,»_¦¦¦ > »«n/ M^ÊÊÊ^^kyfmmm dols«^•nde»bolsO08all«nte••Wf^^Mi KXV •|^1^,i/--1 fll/'

" ' / /ízÊÊÈÈiWÊrf

"/êÊ'* Cores:marinho,marron,azul-

§ÍPn èA >\ál *L\ A yi^^HoW "

ÉBB? rei e cinza. Tam 40 a 48.

^^ Blusa branca de fina cam- ^mmwíTÊnlftfm ilf 2T" ír?M<:'!')''i" '"'••'¦ ";v;

^mm M f t : Éoíjoiro "holiiouv"Blusa em fina malha sue- MM f - ¦v

|í> 2 peças. Blusa e casaqulnho em su-dine. Pala bordada com >^M I ^;>'E ', ^perlor malha auedine fio mercerÍ2»do."festoné". Cores "Pastel". Jf

P ~ í- IMISA com manga Japonesa • laçoTam.40a48. BM I ",

. : ^ '

"«CO Oi 70

... S\ J\ .'¦",*,**1- • -ll.il. MÊ §M llfe' J^jI •tfl,Bí',>-*•i;''- . "

i^^/ \\ I/^^V :<">í';-''•" ?-¦ ívVÍ- ^B: IS lã Vslil camoUinho eom mangai compridaJi Iflf /\ \\ // H li ffl«,WflÍrv----<<Wcoto-;í«gBUndada\\ \\/y tó „a m tf J^IJ'- mí«»m 198

^L^flT I fih I \ Í íjSlíft.SS Jf*Ne» ae puro llnho Irlandet.TJE«iKii<riii'íl / tV/l fd/iv Jf JL W^ / Av\i;r: B«pro.iuçao de modelo francês, com^flílMlIlliI (**<fí k l ! í^E0S^J ^wH /

-''¦)'¦¦'¦ m-- duas pregai macho. Tam. 40 a 50., JilllllilL ^Pnj IIj&T w 7 / Uf w** 1011

m |TTv», #| ^^^s I L mW^ ' m-'-'-«! »¦>¦¦¦>'¦ iliil I luUfm li i'l <Qf j'"'1' ,'^a / ' *-'«-••'•'»""' )»u*i<v';-¦¦¦•¦"•' '

i rT1!!! mgm lÈÊÈk mm cacívís *ci i ' 17*py variedade de cores. Tam. lÉlii» Ji^^<«*1*""" \

lÜi

Blusa "late" em fina ma-lha suedine listada. Go-la alta e mangas raglan.Tam. 40 a 46.

PREÇO DlPREÇO Dl * ANATAL % |0a

Blusa branca de fina cam-braia com bordados em"Ponto de Cruz". Tam.42 a 52.

PREÇO DE 7 ANATAl $ /Qa

musa "copacaoana" emfina malha suedine.Original decote trans-passado. Tam. 40 a 48.

PREÇO DE AANATAl $ D

Blusa de "Celanese". Modelobem na moda com colarinhode ponta virada. Grandevariedade de cores. Tam.40 a 50.

PREÇO DENATAl $

Blusa de Crepe Lingerie. Com"Jabot", colarinho de pontavirada e gravatinha. Tam.40 a 48.

PREÇO Dl J IANATAl $ |4ll

Blusa de Tofetd "Quadrl-

lé". Elegante modelo commoderno colarinho deponta virada gravatinhade gorgurSo. Tam. 40 á 50.

PREÇO Dl AO¦' NATAl $H

COMPRE AQUI OS SEUS PRESENTES DE NATALI JüSÓ PARA SENHORAS

mm

L. Carioca - Esq. G. Dias

/

ifj&jtfàm £$***'•¦

,H;9.fr: ib *t r< ¦: ¦Wlsielnlm oítt'>»*. r eitlv

¦a-,».V<(-. !S#-Í5».f* 5íi i»i;y:AtlCádá eémàna tuna novidade t

'"' Cada "¦ noVidade uma atração t

li".' rfJfJeilíS :l1íf.-l?)^.)?'.' «;t ''.. '" r.,'¦ .'toyi* íh -!.tt:<5 s> ...-.' !-.. • .•;

•i-,-isf Luvamb frente Única (duas peças)em moderno tecido xadrês, Á última

novidade de Paris. Enfeita • dá um "Que"de gíàçk f originalidade às suas toilettes.

f ^^^eçl^dViraoâ. '• ''' ''

""•^S-t. .Çonèate'está semana

"íim sais88

¦ |ÍT.

0»'íí''»o5í'•ma'.

61 ti ¦':

U1SÍ

.t/a•ira;bM

1

••-.:¦ ;s^B

..j ¦ ¦'¦ism

•¦i^W'.•3 • :-:;lí' J¦- 'V^H

>'- ¦ •.' ¦¦y:mmm

%l

Vmm% ¦'''" ' . C058ICOMPRE MAIS PELO CREDIÁRIO D'A EXPOSIÇÃO... EM 10 MESES.. £ SEM ENTOAM,^ SEM FIADORI

mí:iflH

•"'-isl

'.ti "¦¦¦H'ü"i >i :':¦ 'Ml

fl", "«-i '/f^i

'''"J "' •'**«Ti--', ¦

'¦,;('í'

v. '¦'¦' âs*

,,w '¦'¦'' ''¦!©

' "i ¦ ¦ "M¦ ,;.:¦ .;;;!(

1..sa

ilJ

M .«

#

3*!S*c.*^. V ^"h¦"'¦^—iTirr**'-^^"/ **^'.-

Iff Rio de Janeiro, Domingo, 19 de Novemfao de 1951 DIÁRIO CARIOCA

«Ã Culpa Dos Pais" Segundaíeira^-j) XflCCí TíV TR Â NSITO

'/''

EXAME DE MOTORISTAS103815 - 107081 - 109214 - 10986281262 — B1357 — 81869 — 81742817.2 _ 81796 - 81938 - 64060

„ r-mPA no. PAIS o Uíme de Vittorio De Sica; a ser làn-

Uma das mais rutllaTitM e*trelas ,do cinema Italiano; IfAFOLA. fl-gura em A CULPA DOS PAIS, aextraordinária produção alta-volta-ecm da Art Filme que vamos ver jâ« Dartlr dc 2,a feira nos cinemasART PALÁCIO, PRESIDENTE eRIVOLI. Com Isa Pola mais Lúcia-no de Ambrosis e Adrteo Rimol-di interpretam esta versão de umafamado romance de Cesare GiulioViola intitulado 'Prico' e cenari-zado por Vitorio De Sica, o genialdiretor de "Ladrões de Bicicletae "Scluscià" (xuxá). VITORIO DE

SICA, é «abido, conhíce prpfun-damente a psicologia infantil e _eu.tratamento de ternas ein que en-trám crianças ê sempre sóbrio, mas•lncero, humano- ¦ comovente. ACULPA DOS PAIS, «erá Jnuito apre-ciado pelas pessoas Inteligentes quese n«o deixam.-levar pela opniiSocomprada íè certos Indivíduos tran-camente descolorldo» que ao v«da-delro realismo do .cinema «allanopretendem opor uma WPl».* v»°"lência, crimes e sadismo criada pe-los imitadores do belo. . '.

TumíSTfcRIO DA AGRICULTURA

EXPOSIÇÃO NORDESTINADE ANIMAIS

Será inaugurada, hoje, em Re-clfe a Exposiçüo Nordestina deAnimais e Produtos Derivados,qSe constitui, ha vários anos,üma expressiva demonstração doadiantamento da pecuária do Nor-deste.

O ministro Novais Filho serárepresentado na cerimonia pelo

.professor Renato de Far as dire-tor geral do Departamento Nacio-nal da Produção Animal. Particl-parão, também, dos trabalhosda Exposição, os seguintes têc-nlcos do Ministério da Agrlcultu-ra: professor Otávio Domingues.catedratico da Escola Nacionalde Agronomia: João Ferreira Bai-reto, diretor do Instituto de Zoo-tecnia; Antônio Mies Filho e JorgeC. de Abreu, do mesmo Instituto;Nelson B.' Maia, diretor da Dl-visão do Fomento da ProduçãoAnimal,, e Jorge B. N. Zany, damesma divisão,

O TEMPO EA AGRICULTURADe acordo com o boletim sema-

nal numero 30, do Serviço deMeteorologia do Ministério da

Seringas para inje-

ções "Eva", italianas

Encontram-se em todas asDrogarias e Farmácias doBrasil; de Norte a Sul. Pe-dldos a Oswaldo Valle. RuaPedro ,|, n.° 7, sobloja —Telefones: 22-4006/42-0339 —End. T^fl. Agulhas.-Vr"' ¦ ra

Agricultura, de 15 do .corrente,e a seguinte a situação «a Zo-na Leste do pais:

ZONA LESTE: - Bahia' e Ser-elpe Tr- Em Jaguaquara, continuaa colheita do caie. eo prepa?"o

do solo para as novas plan-lações. Foi iniciado em Morro doChapéu, o plantio do feijão, ml?lho? mandioca, arroz e canaEm Remanso. continua a colhei-ta da mandioca. EnvCipó, o tem-no vem se mostrando desfavora-vel à colheita de frutas, prosse-guindo o P«paro das terras pa-ra as próximas P18"1^56.8^,3?"}-Rio Real, a lavoura de mandiocavem se ressentindo da escassos dechuvas.

Em Sto. Antônio de Jesus, con-Hnuam eicagsês de chuvas. ProB-aegue a; ^ethelt»,:*. fumo. EmLeasol«i'.-,o'/pMWrt» do solo Jftae acha .eon^fío.í aguardando?se as chuv*A:£8?F* realizar o_plajitlos.vP.at^lfe^afra de fel-iSa vem se'vs|Wientlndo da es-^ser&'chüjlàí*m Feira deSanfAna,.. a^ttourS de fumo vemsendo pré.tlàicartaa.ela intensida-de solar.'.Enti.Ba*rt. a escassêsdc ' chuvas,' vem dificultando oplantio do rpilhp, feijão, e man-dioca. Em IlhíéUi, -verlflcou-se asafra regular de-cacau, Em Ibl-petuba, chm>ás.-;fracas ocorre?ram, tenAo . Jidóitoiciado o plan-tio do mifòo',E-!$froprÍQ, colhe-se arroz corri' b|in>tendlmento eprepararse as_ten;a_ para aapróximas plantações. Em Faratln-ga, continua o plantio do milho,feiiâo e mandioca. Em São Fran-cisco do Conde, ainda colhemfumo mandioca e baanna. Riode Janeiro: — Em Rezende, prós-segue o plantio de cana e ce-reais, encontrandciSe em sua fa-se final'.o preparadas terras pa-

futuro, plátijip; dos mesmos.

APROVEITE O NATALPARA DAR A SEUS EMPREGADOS

PAZ DE ESPÍRITO) 1^1 '

Dê-lhes um certificado de Seguro de Vida em Grupo da«SUL AMÉRICA". Mais confiante» quanto ao futuro desuas famílias, eles mostrarão mais deyotamento e ma s efl-ciência no trabalho. O Seguro de vida em Grupç, ex gindoum mínimo de 28 segurados, raramente custa mais«»sua folha de pagamento. Nfio íe exige exame médico? Naohá limite de idade em grupos de 50 ou mais seguradot.

PARA 20 DO CORRENTEA'S 9,45 HORAS: ,

Antônio Fonseca de Oliveira Reis_ Manuel Novais de Oliveira -Nelson Duarte Barcelos — JoséVieira Santana - Cleber Lemosdos Stntos - Osvaldo Ouadeluprda Silva Filho - E2™"} *0,aü— Armando Cravo,. Sobrinh" —/Tarbas Nogueira de Caatro —S da-Silva - Justo Fernan-des8da Silva - Alcino Alves deSouza - Izalino Pereira de Sou-aa — Malron Martins Magnani —Sebastião de Godoy - Yer»ln N«W?fon Gema - Alt,no B»rroso fcgAdão Dias — Kurt Leis — VI-cente José Lisboa - Manuel Go-mes — GeraldQ Evemon do Nas-cimento - Inácio Tavares aosPassos - Francisco Rodrigues Da.masceno - Valter^ Martins Dutra_ Abram Colfman - Sebastião deOliveira - Jorge Ferreira de SaX, David dos Santos — AntônioMineiro do Nascimento.

PARA 20 PO CORRENTE,A'S 14,45 HORA$!

Irineu Pereira Mendonça •— Jo-sé Mauricio Baptlsta — OJmarGuimarães de Souza — CarlosBohn de Melo — Pedro f:ama"Bittencourt — Reihaldo HeltzmannPlerrotti — Nagib Curi — Françis-co Machado Mendqnça — .HélioAugusto de Carvalho — Jo5o Jo?sé % Souza — Jaamar da Silvei-ra — José Ferreira de Almeida

Adenor Antônio de Morais —Leandro de Oliveira — José Fran-cisco de Macedo — Alberto MonlzGarcia — Caetano de Glovannl —Aurélio Gomez Suarez — JoséFurtado Filho — Nelson Ruffo —Ernesto dos Santos — RezendeCardoso de Figueiredo — José Bar-bato — Paixão Antonlp Esteves

Orlando Machado de AraújoJoaquim da Costa Gomes —

Otavlano Gomes de Oliveira —Abenante de Melo e Souza --Roberto Tavares do Canto — Al-bino Almeida da Silva;. •••

PARA 20 DO CORRENTE,A*S, 6,45 HORAS:

Odoricl Camisão de Freitea •—Antônio Soares de Souza — VI-nlclo da Silva - José Cesarlnoda Cruz — Valdyr Archanjo de Aze-vedo — Avlla Feltosa Capella —Mlnervlno dos Santos r-Jorge Al-ves de Souza — Milton Freitas •-Ivan de Spuza Gomes — AntônioAurejiano Vitorino — Jorge Ya-vanwsky — Milton Genuncio Gon-çalves - Otávio Teixeira Pimen-ta Filho — Irval Bpechat Pou-bel — Sedelino Castanho de Car-valho — Geraldo, Magela Ribeiro— Américo Morgado — Joaquim\Ugustp de Carvalho — AureltnoFreire da Costa — Geraldo Ribel-ro Costa — Pericles de SouzaCavalcanti — José Duarte Sobri?nho — Claudemlro Joaquim Lo-pe& — José Bezerra *- DesiderloCarlos Sobrinho — Carlos HermeaRosa — Nelson Vieira Santos -rDarlo Gomes de Oliveira — LêoLemos VUares — Henrique Augus-to Palheiros,

PARA 20 DO CORRENTEA'S 8,16 HORAS: -

José Schimld Machado — JoséMoacyr Serra — Ernesto Guedesda Silva — Domingos Braga deAndrade — Cosme Damlao — Ma-rio de Souza Filho — Jorge Anto?nio dos Santos - João de SoueaBarros — Roberto de Vasconce?los — Otacilio Vieira de Azevedo— Manule Savarege — Adino PintoPereira — Valdemar Cru? — LuizSerpa da Silva — Sebastião Dias_ José Marques Ferreira — Er-nesto José de Souza Filho —Aluizio dos Santos — José de 011-veira Valente — Álvaro Alexan-dre Alves.— Francisco XavierSantiago — João Augusto. Perel-ra — João Erse — José SimõesVieira — Umberto Paura — Ca-simiro Luiz — Victor Soares Pa-vão — Armando Soares — JoséAmorim — João Gonçalves Morei-ra Filho. x ,

OBSERVAÇÃO ¦- A falta a cha?mada importar* no pagamento denova inscrição, — Serviço de Tran-sito do Distrito Federal, em 17 d»novembro de 1950. — O DIRETOR:(ass.) — Major Geraldo de Mene-zes Cortes.

EDITAL DE INFRAÇÕES —DO DIA 6 DE 11 DE 1950SERVIÇO DO TRANSITO

D. F. S. P.ESTACIONAR EM LOCAL NAO

PERMITIDO

BOG7S 70397.FALTA DE TRANSFERENCIA

DE LOCAL:15736 - 25636 - 32050 - 4070140808 - 451U - 52370 - 75676602215

FAZER MANOBRA EM LO-CAL NAO PERMITIDO:

40139 — 40528 - 44123 — 47419FORMAR FILA DUPLA:

24727 — 41378 - 50292 -53007S3388 - 53396 - 10972Í r- 70040749S0 -- 602765.

FALTA DE MATRICULA:45U09 _ 49117 — 50049 — 5330270095 — M. G. — 32609 — R. J.33286. _ _^NAO APRESENTAR OS DO-

CUMENTOS:S. E. — 1896 — Estado — 14702R. J. — 25902 — S. P. — 3243167305.

EXCESSO DE LOTAÇÃO:46476 — 47052 — 48157 — 4877349538 — 49702 — 50134 — 5080460919 i- 52110 —'52533 -- 5308953298 — 53764 - 53765 — 5376663769 — 53834 — 81991.

TRAFEGAR NAS CURVASOU CRUZAMENTOS:

2215 — 4421 — 44423 — 4591647619 — 10969 — 53131 — 104963106274.

ANGARIAR PASSAGEIROS:45314 — 47789 — 48070 — 4998450971 — 52163 — 52329 — «273352781 — 53610.

FAZER USO EXCESSIVO DABUZINA:

51838.FALTA DE QUIPAMENTO: "

46989 — 52799 — 53557 — 8191850818.

FORÇAR A PASSAGEM:81026.

TRAFEGAR EM LOCALPROIBIDO:

12785 — 604046 — 605066.INTERROMPER O TRAN-

SITO:3876 — 9517 — 13003 — 14929

21232 — 35742 — 44502 — 5044762096 — 100681 — 105985 — 8154572430 — 600023 — Oficial — 85Q10

FALTA DE PLACA:35428 — 81299.

NAO DIMINUIR A MARCHA:53270. „,_„

EDITAL DE INFRAÇÕESSERVIÇO DE TRANSITO —

D. F. 8. P.Em 4 de 11 de 1950.

ESTACIONAR EM LOCALNAO PERMITIDO:

223 — 851 — 806 —1674 — 2214 — 4276 —

MINISTÉRIO DA GUERRA

PARAR NAS CURVAS OUCRUZAMENTOS:

1682 — 3994 — 37722 — 4391346851 - 49306 — 49748 — 4979249801 — 49899 — 49984 — 5016950674 — 50764 — 52450 — 53706112876 — C. : — 63338 — Bonde

1740 — 1894.RECUSAR PASSAGEIROS:

40241 — 41274 — 41882 — 4400251456.

CHOQUES: ^6180 — 26623 — 2(802 — 32374

51085 — 51444 — 52374 — 10957OÔnibus - 80422 — C; - 69837602124 — 603171 — Bonde -- 9837602124 — 603175 — Bonde — 0837Oficial — 88315.

ATROPELAMENTOS:1929 — 3470 — 19133 — 25911

32910 — 37311 — 47256 — 5025452492 ~ 53526. £ 102258 — 10867611U67 i? 112114 — Ônibus — «122481853 — 81946 — C. — 6066964811 — 69208 — Moto — 643Oficial — 90636 — 91141.

CONDUZIR PASSAGEIROS!C. — 69673 — 73157 — 77108

602054.DESUNIFORMIZADO:' ...

40956 — 41562 — 45782 — 4611T47037 — 42642 — 52954 — 53573Ônibus — 81796.

PLACA OCULTA:48198 — 49690 — 50802 — C.75237 — 76541 — 79434.

ESCRITA IRREGULAR:4.

ABANDONADO:C — 62333 — C..D. — U3.

COBRAR A MAIS DA TA-BELA:

48780 — 50932 — 62823.PARAR DENTRO DA FAIXA:

16682 -- 16937 — 52075 — 101671108694.

PARAR AFASTADO DO MEIO-FIO:

49638 — 49702 — Ônibus — 8177781784 — 52075 — 52075.

NAO ACATAR AS ORDENS15815 — 15973 "33723 — 4078843269 — 4334544582 — 4458246807 — 4672847000 — 4756647729 — 4825949702 — 4989950884 — 5098351895 — 5209652629 — 5263052818 — 5277552994 - 5304953638 — 53653

REESTRUTMACIODOGUABMMOFICIAIS INTENDENTES DO EXÉRCITOA

A ComissSo de Finanças do Se-nado. em sua reunião do dia 17 docorrente mês, aprovou unânimemen-te o parecer do senador Ismar deCães favorável ao projeto de leid» Câmara 260 de 1950 que rees-trutura o Quadro de Oficiais In-tendentes à semelhança do que foiíeito com o Quadro de Saúde doExército:'

Tendo : em vhta os trâmites re-gimentais, provavelmente nos pro-xlmos dias 23 e 24, será o referidoprojeto apreciado pelo plenário doSenado Federal.COMISSÕES EXAMINADORAS DOS

CONCURSOS PARA A E. S. E.Acabam de ser designados para as

bancas examinadoras dos concurioa«baixo, oi seguintes oficiais do .Qua-dró de Saúde do Exército: a) Paramédicos: majores médicos drs. Fran-cisco Corrêa Leitão e Osvaldo Mon-teiro e capltSo médico dr. PauloPaes d'011veira. b) — Para -arma-cêuticos: majores farmacêuticosOlinto Luna Freire do Pilar, Amoedode Almeida Pontes e Roberto Cor-rêa: o) — para dentistas: ten. cel.dentista Luiz Guimarães Filho el.o«. tenentes dentistas Epamlnon-das Vieira Peixoto e Arlolando Car-nalro d'01lvelraj d) — para espe-cialistas (sargentos enfermeiros emanipuladores) capitães médicos drs.Oscar de Almeida Neves • NewtonGabriel de Souza.

As Inscrições terminam em 31 dedezembro vindouro, sendo de 50 onumero de vagas para médicos. 20para farmacêuticos e de 50 para den-tistas, Instruções e programas, porta-ria 176, Diário Oficial de 13 de no-vembro corrente.

de Almeida Pontes do l.o Btl.Saúde para a D.S.E.

outros DecretosO presidente da República assl-

nou decretos na pasta da Ouerraagregando ao respectivo quadro ocoronel técnico Osvaldo FerreiraGuimarães; concedendo aa 2.» te-nente da reserva Lourenço Portu-gal de Freitas os vencimentos inte-grais do seu posto; considerandopromovido ao posto de capitão ol.o tenente do Q.A.O. José Ferrei-ra Furtado; exonerando das funçBesde comandante do C.P.O.R. deBelo Horizonte o coronel José Por.tocarrero; mandando incluir, pornecessidade do serviço, o ten. cel,Astrogildo Virgolino Pontes noQ.E.M.A.; o ten. cel. Pericles Vi-eira de Azevedo e o ten. cel. Vir-gtlio Cordeiro de Melo; e, íinal-mente, mandando reverter ao ser-viço ativo os, major João Luiz Pe-reira Nato, capitão Paulo Lisboa

I Mena Barreto e 2,° tenente Abdon

19462 — 41176 — 41311

504275268602115681592021298239612847133559357563848943031481448188452740

5666 —8123 -

65708204 —

1350433974888379

43996454584682947571590775008951281522795263552818

44288461764682947646491565011951750524515268552975

53496 — 53531_____ — _____ — 53673 — 53726100761 — 103949 — 111192 — 8103081236 — 81893 — 81713 — 8172581751 — 81762 — 81781 — 8181263353 — 65485 — 603368 — 604474

CONTRA-MAO DE DIREÇÃO:

9709 — 10094 — 1009413940 14979

16730253B42771032872350563769441904485105063752326

"SUL AMERICA" í6«l<#àfiCompanhia Nacional de Seguro de Vida.

DEPARTAMENTO DE SEGUROS EM GRUPO

Caixa Postal, 971 — Rio de Janeiro

1298816052 — 1627624398 — 2468126320 — 2756931051 — 3266033483 — 3469735930 — 3605639652 — 4034744704 — 4491950107 — 5057052323 — 52326

„_,__ 52040 — 100411 — 100588100888 — 101167 — 101688 — 103080103093 — 103110 — 103198 — 103895103912 — 104741 — 05057 — 105629105786 — 106696 — 106707 — 107766107768 — 10828 — 108379 — 108379100612 — 109038 — 109648 — 109646109914 — 110011 — 110323 — 110454110520 — 110781 — 11840 — 110956U1552 — 112302 — 112&34 — 112592112998 — 113115 — 112125 — 113185113198 — C. — 64355 — 74790605251 — M. G. — 60118 — 63606C. D. — 293 —Oficial — D. P.I, 707 — 4 T 5937 — 88830.

CONTRA-MAO:21298 — 22134 — 24565 — 4187143517 — 47134 — 48764 — 5028780935 — 53443 — 53748 — 102041107215 — 111921 — C. — 603061

DESOBEDIÊNCIA AOSINAL:

974 — 1218 — 18453441 — 4496 — 45835551 — 6956 — 6975

11784 — 12047 — 123B114589 — 14101 — 14778

15164 — 16014 — 17239 — 1857519196 — 21564 -— 27911 — 2946520962 — 30001 — 32148 — 33093333093 — 33354 — 33833 -ai 3390634707 — 38146 — 3B767 — 3929938559 — 39711 — 40040 41234 — 41249 — 41273(221844142

1991167282110129898323365318041565462474963161470Çi

2071167282267930366329143692041634468404980151470

2995182362283230592337593845843574487865080551812

1458020969271603085753083400754621849486509515322853644

450 —2361 —4606 —8387 —13184

53505 — 53551 10Q513 — 102078 — 144087 — 105133112486 — 80426 — 60706 — 8082980898 — 81087 — 81248 — 8125381512 — 81618 — 81633 — 8165581681 — 81683 — 81722 — 8175681761 — 81878 — 81814 — 8181581950 — 81967 — 81968 — 8199381808 — 80036 — 70167 — 71711'74458 — 74552 —. 603220 — 603337604752 — Moto — 1455 — R. J.36868. , '

EXCESSO DE LOTAÇÃO:41803 — 43186 — 4569746770 — 46983 — 4721248037 — 48120 — 4833548571 — 48782 — 49078483204966850137508045190252457527175299453779

O melhor emprego de CapitalVENDEM-SE no local mais aprazível e de me-

lhor clima em JACARÉPAGUÁ lotes residenciaisa partir dc Cr$ 15.000,00 e pequenas chácaras a

partir de CrS 40.000,00, com facilidade de paga-mentos. Negócio de valorização segura e rápida.Visitas sem compromisso. Tratar c| Macedo pelotelefone 52-5577, e aos sábados e domingos à Ave-nida Geremario Dantas, 92.

4314661055816032240872609228508303S641415

383452211508170642500426201277993268341907

10974673 -- B78812656 1578518145 1844125115 2583826528 2779929546 2993935867 3644542602 42888

— 860

4026641370

mmm*m^_-_i_——S-WM^^^^^^I^^^^^^^^ I, V, in i ' j g ¦¦¦-—

¦ ¦i ¦—<—~———""¦*—*^mmmmmm

CAIXAS E MÓVEIS PÁB^A MPÍOmwmmXZEZZSS ''\^¦^M-7t1HBB-----------------------------------^

^B¦' <__i__h__Z ______^N___Ko-___

I mm&Í^Çw//lBt W.fím H______K___R *v' lí_>^S?_rd^%U___nl___^'x_>_________B_!l_____P

de todos oi «pos e preços,de rídfós» --»4.>.

CONSERTOS •V

\E ADPTAÇOES

Rádio Trucco'.TÉCNICOS EM

i TÈIÉVISAORu« Visconde Rio Branco, 35Sob. - Tel». 32-3101 e 22-9435

MOBILIÁRIA IMBUÍA215 — RUADOCATETE — 215

Aproveitem nossos preços de NovembroDorm. Chipendale Luxo, c/11 peças Cr$ 9.500,00Dorm. Inglês, c/11 peças Cr$ 8.800,00Dorm. Mexicano, completo .......... CrS 6.500,00Sala Mexicana, c/12 peças Cr$ 6.500,00Sala Mexicana, c/12 peças Cr$ 5 500,00

VENDAS À VISTA E A PRAZOai

44361 — 47590 • 47590 — 53011100345 — 100982 - 101180 — 101267101679 — 105593 — 105096 — 107735107847 — 106518 E< 110357 — 110487116674 — 111176 — 111302 — 1117181121,15 — 113129 — 68131 — 6883070171 — 733B1 — 70995 — 600063602046 — 603124 — 604786 — R. J.3948 — M. G. — 4305 — E. S.5725 — 7707 — 15643 — C. D.

60 — 218 — 85009 — 8587988182.DESOBEDIÊNCIA AO SINAL:

1449 — 3302 — 4818 — 92373985 — 12021 — 12212 —' 13399

14780 — 16198 — 16305 — 1639216442 — 24125 — 26858 — 3066132074 — 33133 — 33740 — 3857039466 — 39493 — 40064 — 4011341182 — 41209 — 41991 -- 4234142877 — 44786 — 45108 — 4004646226 — 46728 — 48773 — 4740848016 — 48386 — 48645 — 4881449106 — 49153 — 49194 — 4923049298 — 49490 — 49524 — 4912850010 — 51939 — 51839 — 9217852265 — 52826 — 53022 — 5308»53202 — 53219 — 53337 — 5338553664 — 53834 — 100177 — 101194103509 — 105057 — 106202 — 111483111842 — 113393 — 191085 — 8112781190 — 81480 — 8768 — 8178881887 — 60330, — 60354 — 6317563320 — 65424 — 66245 — 7291779414 — 600227 — 601565 — 603405602792 — Bonde — 468 — 18781955 — 2029 — R. J. — 27782

32568 — 32812 — S. P. — 64230Oficial _ 80083 — 316369.

CONTRA-MAO:21530 — 21938 — 42481 — 8129447518 — 51848 — 53634 — 81-93

EXCESSO DE VELOCIDADE:82096 — 604446.

CONDUZIR PASSAGEIROS:64879.

DESUNIFORMIZADO:48398 — 51941 — 51941 — 5333953610.

PARAR DENTRO DA FAIXA:13695.

FALTA DE LUZ:9719 — 80872 — 81165 — 67318

72351.PARAR AFASTADO DO MEIO-

FIO:80974 — 81791 — 81948.

NAO ACATAR AS ORDENS:

5697 — 4600146477 4693647183 4725547486 4760848448 4856649158 4926350172 5030750486 5074650760 5080460919 5111351674 5175052429 52552

52846

42687 — 43428 — 4355944947 _ 45000 —

52564527565308953809

464174723148335490784966149935507325186352328

8282852987532845339853791

4011746968473034798448782'49874503095074650804

¦ 51116518205258452955

4569746327466754736046380488914994050337509605091151192523985275652981532225339853761

21224 4247047000 4728748376 4838248640 4878349997 5008950768 5080450919 5095852413 52444

429894818248564492325020450818509695328B

53574 — 53575 — 53718 — Ônibus601931 — Bonde — 1787.CONTRA-MAO DE DIREÇÃO:

1542 — 5366 — 75005 — 1047826942 — 33766 — 34911 — 3952047397 — 48671 — 50883 — 5139151993 — 5165B — 53476 — 52551

3081 — 5320653385 — 5339453513 — 53729 _

__.__ — 100107 — 100791 — 100806161005 — 101304 — 101522 — 101733101945" — 103428 — 1335 — 106987107352 — 107722 — 108260 — 10833108603 — 108939 — 109183 — 109377101212 — 111299 — 111821 — 112679

1129 — 90,— 113201 — 113255Qnibui — 80627 -. 81024 — 8112581176 — 81283 — 81287 — 8132981356 — .81398 — 81438 — 8145781503 — 81510 — 816B1 — 8168181733 — 81752 — 81762 — 8177681790 — 81856 — 81879 — 6191081977 — 81991 — C. — 6681963037 — 64600 — 64611 — 6670571758 — 71788 — 600699 — 602626604460 — 605860 — 605618 — Bonde

22 — 2012 — 2049 — 2580R. N. -1 688 — 14022 — 32956104885 — Oficial — 88223 — 8839689452 — E. B. — 216886 — N. Y8 — N. 3363.

FALTA DE TRANSFERÊN-CIA DE LOCAL:

42530 — 43240 — 43912 — 4615646294 — 48784 — 48785 — 4878680552 — 100222 — 100342 — 107463

C. — 61457 — 61820 — 7426474510 — 602189.

FORMAR FILA DUPLA:1418 — 4532 — 15164 — 27265

31590 -84438 - 49130 — 4826948788 — 48785 — 51780 — 9242B52522 — 52685 — 53680 — 111841

C. — 87405 — 74746 — P. E.10470 — 16470.

FALTA DE MATRICULA:49291 — 106711 — 113185 — 113185

C. — 65883 — 6580S — 78418E. S. — 5529 — M. G. — 60828067909 — 104975.

NAO APRESENTAR OSDOCUMENTOS:

C. — 60828 — 605311.TRAFEGAR EM LOCAL

PROIBIDO:11417 — 38037 — 45888 — 4782150237 — 51629 — 83527 — 105378106733 — 107351 — 111719 — C.60221 — 32597 — 63037 — 6314465070 — 66881 — 57233 — 6775958674 — 69133 — 70805 — 73060

45570 73547 — 74830 — 76648 — 7690(148338 "HS — "286 — 77563 — 784944B6W 78533 — 79118 — 79192 — 7978749838 600193 — 601341 — 601341 — 60246550443 602547 — 602765 — 602859 — 60305550884 603945 — 604619 — 605185 — R. R.50413 26540 — 37901 —. Oficial — 9182453298 lfl4,TRAFEGAR ENTRE O MEIO

. FIO E O BONDE:102234 — 105200 — C. C. P. L.79334.

FALTA DE HABILITAÇÃO:- X2. — 76509 — TraçSo animal

538.

49404 — 4952449671 — 4992150150 -?'5016050807 — ' S181251931 —; ,53226. ¦"•«" _í 3J|647 — 52688

182826 — 5290683326 — 53778

— 81642 — 8184281897 — 81897.

NAO FAZER O SINAL RE- .GULAMENTAR AO MU-

DAR DE DIREÇÃO:23625.

I. A. P. E. T. C:73718.

ANGARIAR PASSAGEIROS:40673 — 41073 — 43236 — 4362047518 — 48052 — 58388 — 4851648758 — 43707 — 53740 — 5385050253 — 51391 — 52581 — 52685

FAZER USO EXCESSIVODA BUZINA:

13648 — 47318 — 111477 — 8140681572 — 81661.

FAZER MECÂNICA NA VIAPUBLICA:

6362.FALTA DE EQUIPA-

MENTO:4514 — 14791 — 42821 — 81402

81723 — 72278 — 601670.FORÇAR A PASSAGEM:

47582 — 51331 — 53024 — 5327253646 — 53743 — 109051 — 8126268050.

INTERROMPER O TRAN-1 SITO:

29503 — 43022 — 47425 — 5186351931 — 106333 — 80377 — 8112281144 — 81794 — 81954 — 81954Bonde — 1958.

FALTA DE PLACA:18415.

NAO DIMINUIR A MARCHA:17114 — 22011 — 41437 — 81180

BLEIÇ6ES NO C. O. REFORMADOSDO EXÉRCITO E DA ARMADA

O general presidente do Circulodos Oficiais Reformados do Exércitoe da Armada convocou a assembléiageral para, dia 28 próximo, às 15horas, na sua sede, à praça da Re-pública 197, eleger a diretoria, oConselho Fiscal e 05 suplentes parao trlênio 1951-53. Se o livro depresença nSo acusar as aSsinaturalda quarta parte dos sócios quites,a chamada para a votação seráfeita às 16 horas. .NOVAS PROMOÇÕES PELA LEI

1.156O presidente da República assinou

decretos .na pasta da Guerra pro-movendo nós termos da lei 1.156' de1950, a ao posto de general de bri-gada os coronéis da reserva Co-rilonao Ribeiro Dutra, Heitor Busto-mante, Heitor da Fontoura Ran-gel; ao posto de coronéis os' tenen-tes coronéis da reserva Flllnto Mui-ler, Joaquim Guilherme César daSilva, Oscar Mascarenhas, -SérgioKoseriU Pereira da Cunha, SinvalAutran de Alencastro Graça; ao pos-to de tenente-coronel os majores dereserva Edmundo '.Palayo. de Noro-nh», Euclides Fleury, HildebrandoLemos dp Silva, Filomçno da Sil-veira e Silva, Severino Ribeiro Fran-ço, Valdemar de^ Castro Fretz; aoposto de major os capitães da re-serva .Alexandre Meyer, Dante Tos-cano de .Brito, A/Geyner Nunes de

.Carvalho,'pilbertO'Monteiro de Quel-roírGiiroírcindo Bruno Borges, Qs,-'.vjido Rocha ,d» Fonseca; ao;, posto'de capitão, os primeiros tenentesAlzemiro de Oliveira Castilho, Ml-guel Ferreira de Oliveira e ao pos-to de l.o tenente o %° dito d.a re-serva João de Almeida Pedrosa; agraduação subtenentes o l.o ssrgen-»to da reserva.Joaquim Vilela,^ . .TRÀNèFéR<^CIA^éír,Á'*A, RESERi'V*.DE: &OFESSOfE9iJWMTARE*

O. 'làr-síd-n-e ]ía. RepublicaVft»Wrióu 'decretos, na '•fruta"! da ,;Gue_rç,transferindo 'para-.a"reíesva,,í6r lfi.classe, no posto";de"!çorqnel ê ten,«ei. Otávio Ism9ellnaSsrn.ej.t0 deCastro; no posto1 detenente-jcórone)os mijoreç.Cario». Vlveipo» da Sil-V»; e João dé Giaçomo; e, nó postode major os capitães Benedito deAndrade,- Jayrrie Dantas í!-PedroEinloft, todos' por terem ..)i}do no-meados, respectivamente; -professo-íes adjuntos de catedráttcQ \ de por-tugués, Geometria e Trigonometria,Química, Contabilidade Geral, Direi-to Civil e Geometria e Trigonome-iria, do quadro do Magistério Ml-lltar. «

Arbot do Amaral.AQUISIÇÃO DE MATERIAL

TÉCNICOO Departamento Técnico e de

Produção do Exército chama pornosso intermédio os inscritos na He-ta "E" do material técnico, do nú-mero 1 a 100, a ilm de'fazerem orespectivo depósito, nos dias 20 s 21do corrente. O não compareclmentodos oficiais nos dias acima mar-cados, implicará no cancelamentodas inscrições.CURSO DE OPERADORES CINE.

MATOGRAFICOS .De acordo com o que propOe o

Estado Maior do Exército o minis-tro em aviso de ontem declara quefica atribuído o coeficiente 1 aoCurso de Operadores Cinematogra-iicos, de que trata a portaria 60,de 7 de abril de 1948. .C6MPUTO DE LIMITES DE IDADE

Em nota dirigida ao chefe doEstado Maior do Exército o tninls-tro comunica que deve ser adota-do, para cómputo de limite de ida-de dos oficiais dos Serviços, can-didatos à Escola de Estado Maior,o mesmo critério prescrito no aviso

450 de 1949, para os oficiais com-batentes, isto é, o limite de idadspode ser completado em qualquerdia .do ano em que se realizar •concurso.

REQUERIMENTO DESPACHADOO ministro indeferiu o requ.rl.

mento de João Amancio de SduzjQueiroz, oficial da reserva.

NA SUBDIRETORIA DEVETERINÁRIA

Foi transferido, por necessidadedo serviço, da Subdiretoria da R. V,para o G. Rec. Mec. o l.o ten.Vet. Alexandre Vilela, como en-carregado da granja do Grupo.

'— Foi transferido, por necesldadodo serviço, do Heg. Andrade Ne.ves para o S.G.E. o 1.° ten. vet.Topazio Barpnl.

Assumiu a chefia do S.V.H.da 2.a R.M. o major vet. GallleuSaldanha de Menezes.

Foi desligado do S.G.E. o 1,0ten. vet. Darcy de Souza Fcstre,por ter sido transferido para o 2.»Btl. Fronteiras.

UNIFORME DO DIAA Secretaria Geral da Guerr»

marcou o 6.° uniforme para o d!»21 do corrente.

Fabricam-se JóiasA Fábrica de Jóias "Eiser"

Ltda., à praça Onze ds Junho,75, 1.°, telefone 43-4176 (antin,.av. Presidente Vargas, 2.139, 1.»tel. 43-4176) vende: um relógiocom pulseira do ouro 18 k ga-rantido, para senhora, por 1.500cruzeiros, 1 anel de ouro e pia-tina e brilhante para senhorapor 460 cruzeiros; 1 relógio deouro para homem 18 quilates, ga-rantido, por 950 cruzeiros; anéisdè grau desde 800 cruzeirosConserta-se e faz-se sob enco-menda qualquer Jóia de ouroou platina, Fabricam-se Jóiasem geral especialmente colmesde ouro para bons preços, Pre-90 especial para depósitos • re-vendedores.

Prof. Hélio Gomes{CLINICA MEDICO-LEGAL)Exames, perícias, pareceres,

assistência técnica. AlcindoGuanabara, J26, 5.° andar. Diária?mente, à tarde. Tel.: 23-3561

CLASSIFICAÇÃO, NOMEAÇÃO ITRANSFERENCIA DE OFICIAIS

SUPERIORESO presidente da República assinou

decretos na pasta da Guerra cias-sifleando por necessidade do ser.viço OI ten. cel. Boaventura CorrêaFreire np 5.° Reg. Cav.; médicoLuiz de Azevedo Évora no 2.o Btl.Saúde; major Ganthon Tavares deSouza no I-4.o Obuzcs; major mé-dlco José de Almeida Neves de Saú-de e major Zalr de Figueiredo Mo-reira no 3.° R.A. Montada; no-meando, também por necessidade doserviço, os coronéis médicos Agne-Io Ubirajara da Rocha, no S.S.da 2.» R.M.; coronel médico Au-gusto Sete Ramalho, chefe do S.S.da 5.» R.M.; coronel médico Bo-nlfácio Antônio Borba, chefe doS,g. da 8.» R.M.; coronel Fran-klln Rodrigues de Morais, coman-dante do C.P.O.R. de Belo Ho-rlzonte; e transferindo, por necessi-dade do serviço, o major médicoDonato Gonçalves da Luz do H.C.E.para a D.S.E.; major médico Edi-son Hipólito da Silva do S.M. Ita-tlaia para o H.C.E.; do QuadroSuplementar Geral para o de E.M.A. os majores Lúcio de AzambujaDias e Voltalre Londero Schilling;o major Mário Malta do Q.O. parao Q.S.G.; o major médico Vivaldo

A 50 MINUTOS DO «10LOTES RESIDENCIAIS

VILA HELIÓPOLIS(BEM AO LADO DAS ESTAÇÕES DEHELIÓPOLIS E AREIA BRANCA)

NAO PERCA AGORA A OPORTUNI-DADE QUE V. S. DEIXOU ESCAPAR

EM OUTRAS OCASIÕES

Valorização imediata com a inauguraçãodos trens elétricos a Belford Roxo

— Lotes planos de 12x30 junto das Estações.__ posse imediata para construção proletária.— Rede elétrica em todas as ruas.— Em breve também iluminação nas ruas, ,— Preços desde Cr$ 17.000,00 sem juros<— Passagem de trem 0,40 centavos.— Ônibus ligando Nova Iguaçu de 20 em 2o ml-

nutos.

Informações nos seguinteslocais:

RIO — Avenida Almirante Barroso, 97 — 2.° —Telefone 42-0536

Praça IVtyuá, 7, 5.° and., sala 510 -Telefone 23-1910-R-61

NOVA IGUAÇU — Edificio Nice, 3.° andar — sala 6(Por cima do café Garotinha)

Escritório em Heliópolis, junto da EstaçãoCondução para os terrenos, diariamente sem

compromisso

Cia. Proprietária Brasileira S.A.

CASA WERNERTAPETES PERSAS —ANTIGÜIDADES

GRANDE LIQUIDAÇÃOPaíte do estoque, o maior da América do Sul, vende-se por motivo urgente a

qualquer preço, de modo que um tapete persa verdadeiro sai mais barato que umtapete nacional.

A maior e mais bela coleção de porcelanas finas e objetos de arte antigacuidadosamente escolhido, comprado na Europa de coleções particulares e direta-mente importado.

ACEITAM-SE OFERTASFACILITA-SE O PAGAMENTO

AVENIDA COPACABANA, 331-A (ao lado do Novo Hotel Copacabana)ATENDE-SE DAS 9 AS 22 DOR AS

ã

II

tss____-___s_-___-_=============3B=a=Ba ______________ ________ ___-___-____~__ —

f ^^^^^^,^>r^^^MMS^A\lJv^^ «« MOLAS DE AOO VENTIU-X) |f OÍ-Z~)\\^fVt_ l fcèC^T7-1 1*1 rKIl,A._ft/'N>^rj. FABRICA. I >,<*(>/ IÓV^atil*!|QP%^S®PPÇ^^2Í* BARÃO DE MESOUITV 193 1 fU/ft IIr?W*£a0' ^;O^Sc^_^^^V 'mZii.28-9249 • ***** VA^JrvF

7?TRAVESSEIROVENTILADQ >

YANKEÍK;

EXPOSIÇÃO E VENDAS

Avenida .Copacabana, 1010 X ^el. 27-920

R u a do Ca t V-f M 86 Tel. 25-21 IS

*v. Aíáulfo de falva. 620 A, Tel. 21-1535

S^ÜJ^S^EBR VI BB E ir i GO a

a

DIÁRIO CÃKÍÒT4 Rio de Janeiro, Domingo, 19 de NovemHro de 1950 IT

:¦¦.... :'. *,...' ¦¦':

\V *,

'?'*/¦

i\V:--y.p ;* iVlí?* &&&H:>

^«¦IrVOCÉ! )\ I m MMMmMms ••• w ^r*"r ^i ¦¦ m

k ^^mMMWk^s A sua íieoAncia /^g| ^\ EM PRIMEIRO LUGAR #

Papai Noel vem aí! ;"IHM-HílIÈH de I1TÂL"d' Ú<&p0tÍ£4Í£r AVENIDA!

Parti voeê dar a si mesmo... e à sua família o primeiro presente de Natal I Um

presente útil para o lar... por preço de Natal IÀ vista ou pelo Crediário... sem fiador I

PREÇOS DE NATAL!

PIANOS "CAMBRiDGE»

Tipo Concerto

1/

Fabricados pelo fornecedor da Casa Real da Inglaterra.

Patente de ressonância "Universal". Cepo metálico e cordas

cruzadas. Harpa inteiriça e até o assoalho. Tipo concerto.

Madeira de lei tropicalizada. 3 pedais, sendo um para estudo.

Demonstrações no Departamento de Rádios d'A Exposição

Avenida, por um pianista diplomado. Dê a seus filhos a

oportunidade de MM É~míu minsaisuma carreira § I ZI.IIII "">

7DIÁRK

COFRE ''AMARAL''Para Apartamentos

Á prova de íogo e roubo. 100 kilosde peso. 2 gavetas internas parajóias e cédulas. Segredo inviolávelde 6 combinações. Indispensável áproteção de seus valores.

MENSAISPELO

CREDIÁRIO5 19

EM 10 MESES

RÁDIO ELETROLA "PH0N0V0X"Som do Órgão

Lindo movei colonial com discoteca, 7 válvulas. On-das longas e curtas. Toca discos Milwaukee automa-tico com 3 rotações podendo tocar discos de 33, 45e 78 rotações por minutos. Pode utilisar discos "long

plaing", que lhe proporcionam musica interrupta, du-rante 4 horas sem necessidade mudar discos. Altofalante de 12polegadas.

MENSAIS.PILO

CREDIÁRIO

wmM ¦ * tis*i;K lu .-.. jnfiij

RÁDIO STANDARD ELETRICModê/o de cabeceira, 5 vá/vu-Ias, super-heferod/no, a/fo-falan-fe pesadode5pole- QQ

l;*'gticfas. $ OOfÍ..V i :, ...em 10 meses

MENSAISPELOCREDIÁRIO

//ABAT-JOUR li

PARA MESA DE CABECEIRA

Pedestal de alabastro.

Quebra-lúz moderno em JJvariadas cores.

U-SÍ! íib frise, .

110,

APARELHO PARA "WAFFLES"Para panquecas americanas

Da lamosa marca "Elco". Acompa-nhada da autentica receita ameri-cana. Tamanho, grande.

MENSAISPELO

CREDIÁRIO

,. ittiiiuuuu grau59,IM IO MESES

DOBRAVELÚTIL E PRATICA

¦ *.

^

I mW\ "-'-'^>**.:-. Ç&BÊM mmWaamu mm'*.»'-'¦ •-:'¦¦ ¦¦ í' jdtmm mm' ""MWBm M?*¦¦¦¦'¦ j^"^ <s^H

Br I ^¦¦'v.Pfe ^'/B

Leve solida e comorta-vel. Não ocupa espaço, e fa-cil de armar. Armação intei-ramente metálica.

IM 10 MESES

WY Ç^ MENSAIS

^JrV-/# CREDIÁRIO

^CIPwÍ*' **^^ X^t^^f falante de 12 M ^**7f"fc\£Ég ML polegadas. $ ZJ. / ¦ I

jiJrHL1—i—u Kl SS^te^fu wM \\ ^A/^^w\^\ \ / / // n$& multanea de ima- $ / Jn^l Mm

RECEPTOR TELEVISÃO "G-E"Projeção diurna «noturna

Modelo de Mesa. Estabilidade e nitidez absoluta das

imagens a qualquer hora do dia ou da noite.

SintonizaçSo si-multanea de ima- $gem e som.

MENSAISPELO

CREDIÁRIO

BATEDEIRA AMERICANAil(l.yt'ó ;'Htí f,<>iV ;!' - ". '¦

i . i íjú >. "SUNBEAM" .Indispensável ao conforto do lar e á rapidezdos serviços culinários. Batedores destaca-

Recipientes rt'«tBC3w MÍNSA,Ssf&f .* JOOf -ssa-

IM 10 MESES

¦ ¦ ¦ ^m^mmmmmmÊmJam^ÊÊmmm»

¦ "% •vífe /g||m

D .i' *i i-t7!.Xfi !í. ifôiia

ift otisantíí ia m Üíiill&L,»

TOCA DISOS ELTRONPode ser ataptado em qualquer rádio. Pick-up de cristal. Faça

BICICLETASINGLESAS "PHILIPS7

Sólida... resistente... e muito leve

do seu radio uma radioeletrola.

§ 56, MENSAISPELO

CREDIÁRIO

IM 10 MESES

ft>wiH NSh MaÜI Bi9l l:v::>

sPaSav. J(iIX,<.v>i/?yÊ5kmMjMm^A[. ^S?S ,'«:*ií':'-^Ks:''?Bi^^B^!*'/r^'•<* •:mM:K^vSòíSM

lí ^vpP^EraRiPlMMl«k^/

ilíiÍMS í- ¦• M**#%li 5?1

A MAIOR LOJA 00 BRASIL DE ROUPAS E ARTIGOS PARA HOMENS

Equipada com bomba, campainha e caixa de ferramentas,Toda de aço, com freios de segurança. Aros 20 e 28A melhor bicicleta in-gleza pelo menor pre-ço do Brasil

150, MENSAISPELO

CREDIÁRIO

IM IO MESES

MMMMmmMMM¥V¥mTT' Mwfrrài ' llmMèé*ÊÊÊ0BÊm\

CLIENTES DOS ESTADOS IA Exposição vende...

pelo reembolso postal... semaumento de preçoI Dirijam seus

pedidos á A Exposição ModasS. A. Av. 13 de Maio, 23-2.°andar - Rio.

idi LUSTRES DE CRISTAL"TCHEC0S10VAC0S"

. . Artístico e decorativo

Pingentes de cristal lapidado. 4 mangas.

AVENIDA-ESQ. S. JOSÉ

CÜIPRE MS PELO IlilíO ri EiriSI[lL El O MESES SEM ENTRADA SEM FIIDOB! RÁDIOS. EIEIROIIS, PIANOS E APARELHOS OE Mp®p||| MESES!

¦ '4

^ 'â

'~3â

j

ãmW

MENSAIS

li I 1 "L°'tJ' ^-* f CREDIÁRIO

.-^t^Kí^i^vp ¦¦¦¦¦: "'iní |0 MESES

lElEKiõtóllE 15 MESES!- !^í"*fcjS^*!í

:,J

m

n Rio de Janeiro, Pomingo, 19. de KovemHro 'de I95ff DIÁRIO C5RI0CAf-

5v-

''¦'¦¦f '

«;:¦¦

Ite--

ES

PONTOMEIO DIA EMASSALTOU ÀOFIGIEm Luta Com o Gerentei-—Fugiü> Mas Foi Preso Pelos Operários

— O Ladrão InternadónaléXJm: "Lobo Solitário"

NAOrlando de Almeida Matos, flererrU da fa-

brlca de móveis situada à rua General.Pedra,421, encontrava-se âs 12 horas de ontem.Êtepà-,rando, no escritório, o dinheiro para pagamento

EM LUTAOrlando Almeida ao ser pre-

sentido pelo ladrão foi por eleagredido erapenhando-se entãoem violenta luta corporal. Maisligeiro o larapio conseguiu afãs-tar-se do gerente e tentou íu-,glr. PRESO

A essa altura dos acontecimen-tos já se encontravam no localos operários da fabrica de mo-veis que iniciaram junto com ogerente a perseguição ao ladrão.Em terrenos da Central do Bra-.sil foi o audacioso assaltantepreso e conduzido novamente áoficina onde aguardou a chega-da da Radio Patrulha.

. IDETIFICADONa delegacia do 13.° D.P. foi

Identificado como Hugo Remo

dos operários quando necessitou sair para veralgo na oficina. Ao voltar deparou comumIndivíduo fazendo uma "lernpeza" completa nocofre. ...

Cavalieri que disse ter. vinaoda Argentina por via férrea.

LOBO SOLITÁRIOCavalieri negou a principio a

tentativa de roubo. .Terminouporem confessando e declarouter dado azar, Disse,ainda queé ladão profissional, tendo agidoem todos os paises da AméricaLatina.

Poucas vezes a policia lhetem deitado ao mãos pois traba-Jha como "lobo Solitário" istoé: • ¦ ¦ ¦¦¦';:- ,'¦'..f, -':;,— "Pratico meu furto sosinho

para não ser roubado pelos co-legas n'em denunciado á poli-

Hugo foi autuado é metido noxadrez. ,

'*.'

COMISSÃO DE ESTUDOSHISTÓRICOS DA CIDApiEm Funcionamento o Novo Orgâp Gonèul-

tivo da Prefeitura;.'¦¦¦:•¦Será solenemente instalada.:

hoje às 10 horas no PalácioGuanabara, sob a presidênciado prefeito Ângelo Mendes deMorais, com o cornparecimentodo sr. Presidente da Republi-ca e ministros de Estado, a"Comissão de Estudos Historl-

,t;os da Cidade do Rio de Ja-neiro", recentemente criada.

Ao novo órgão consultivo daPrefeitura, diretamente subor-dinado ao Gabinete do Pre-feito competirá a Sistematiza-ção dos estudos históricos so-bre a cidade do Rio de Janeiro-orientação de novas pesquisase o incentivo aos trabalhos re?-lizados pelos nossos historiõgra-fos.

Sendo uma Comissão de gran-de importância, teve o sr. pre-feito o cuidado em prover onovo órgfió escolhendo os maiseminentes historiadores, espe-cializados nos vários ramos dahistoriografia, capacitando cul-turalmente a "Comissão de Es-tudos Históricos da Cidade doRio de Janeiro", cujo programade ação é o mais amplo pos-sível, e que dentro em brevi»os cultores das coisas do nos-so passado e amigos da cidadepoderão colher frutos dessainiciativa do general ÂngeloMendes de Morais.

Por decreto assinado há pou-co foram nomeados para cons-tituirem a citada comissão osseguintes historiadores: srs.firof. Pedro Calmon, GustavoBarroso, embaixador MacedoSoares, prof. Odorico Lins Pin-to, ministro Otávio Tarquinode Souza, Gastão Cruls, prof.Lucas Maeyshof, Vilhena deMorais, Padre Serafim Leite.Noronha Santos, Don. Clemen-te da Silva Nigro, Alberto Li-ma, prof .•. Roquete Pinto, Ro-drigo Melo Franco de Andra-de, e com a participação dos6 representantes da AcademiaBrasileira de Letras, do Insti-

Grande Concerto Sin-fônico Coral ao Ar Livre

Hoje à noite, às 21 horas, serárealizado o Grande ConcertoSinfônico-C oral oferecido aopovo pela Prefeitura do Dis-trito Federal. Essa imponentedemonstração artística, na qualtomarão parte a Orquestra eo Corpo Coral do nosso TeatroMunicipal, será realizada naPraça Marechal Floriano, e ca-soas condições do tempo nãosejam favoráveis, o Concertoserá então realizado no próprioTeatro Municipal, inteiramentefranqueado ao público.

Stozembach & Co.Sucessores de

Leclerc & Co.Agentes Oficial» da Proprleda-

de IndustrialAvenida Rio Branco n.» 26-A,

9.° andarEDIFÍCIO UNIDOS

Encarregam-se de contratar epromover o fornecimento doaparelho de ultra alta frequên-Sia, que emprega guias de on-ias, privilegiado pela Patente3e invenção n.° 35.068, da quale concessionário THE MINIS-TER OF SUPPLY OF LON-DON, ENGLAND (O MINIS-TRO DO ABASTECIMENTODE LONDRES, INGLATERRA).

tuto Geográfico Brasileiro, &s-titúto Militar de Geografia eHistória;: è dos -"-.Diretores, dosDepartamentos de Difusão Cul-tural, Documentação e Históriae Turismo, da Prefeitura. .

Na ocasião da instalação, oprefeito general Ângelo Men-des de Morais fará entrega aoscomponentes da Comissão, da"Medalha Estácio de Sá", come-morativa desse importanteacontecimento, que marcarámais uma feliz iniciativa culturalpara a Cidade, e que tem ain-da ò mérito de premiar os es-forços de todos, aqueles que sededicam aos estudos históricos.a critério ainda da Comissãode Estudos Históricos da Cida-de do Rio de Janeiro.

gMa?g^ifl?^fcBg»BBÍB^BlMBw80v™KiI««BCBMB9Ho^sraRPl^»^BEv^^^M^Wra5&w?^l^^c3»^LIiHel

|^^§N^^^^^^^^^^^^a: íNS^-S^S^"'^";^ í*:::

»B«»8ÍÍÍÍbÍ!Íu£3& *

XV Jogos Abertos do Interior

O "lobo solitário" RemoCavalieri na delegacia do

13.° D. P.

RAIOS XTOMOGRAFIAS

Exames radiológicos emresidência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente das 9 às 12 odas 14 âs 18 horas

Rua Araújo PortoAlegre, 70 - 9.° andar

TELEFONE: 22-5630

"Cambio Negro.. •(ConclusSo da 16* página)

gados igualmente, a pagar maiscaro nas fontes de abastecimen-to. Os açougueiros não queremservir de elementos na lavratu-ra de autos de flagrantes contraos marchantes. Sua atitude nãoimporta em cumplicidade.

O PROBLEMA GERALO advogado Luciano. Martins

Júnior passou a. apreciar o. pro-blema mais profundamente, ale-gando:,.sr.;- ,-,'D õiiiitiétiti - ,¦¦¦.-Marchantes' e açougueirossão vitimas do injusto regimedo gaverno, imposto ao comer-cio varejista de carnes frescasLonge de procurar solucionartão importante problema poimeio de medidas legais, justas,que atingissem a fonte de pro-dução pretende os nossos gover-nantes resolver tão complicadaquestão com tabelas teóricas depreços impraticáveis, uma vezque não foram elaboradas tec-nicamente, e sim, para efeito depublicidade, dando, com a fixa-ção de preços insuficientes aimpressão de que está defenden-do a bolsa do povo, quando narealidade a está delapidando.Sobrevem a escassez do produtoe o império do "cambio negro".

AUMENTOU O REBANHOTudo está errado na quês-

tão da carne, acrescentou. Quês-tão nacional, e não regional. OI.B.G.E. comprovou que onosso rebanho aumentou aus-piciosamente nestes últimosanos, sendo, mesmo, superior àsnossas necessidades. Por queentão, existem dificuldades naobtenção da carne. Por váriosfatores: dificuldades de trans-porte, obrigando o gado a gran-;des,marchas a pé, fretes ele-vadòs e a exportação da carneindustrializada, esta última semqualquer limite legal.AÇOUGUEIRO SACRIFICADO

O sr. Luciano Martins Júniorsitua, a seguir, b' açougueiro,em melo a tudo isso, sujeitoa uma tabela de preços arbitra-ria que lhe nega o legítimo lu-cro, sem nenhum direito e semnenhuma garantia, tanto quesão detidos, diariamente, sacri-ficando-se pessoalmente paracumprir sua função dentro dasociedade.

LIBERAÇÃOAponta,- a seguir, o nosso en-

trevistado, a solução do pro-blema:

O governo aumenta impôs-tos, encarece òs fretes e obrigaa observância de uma tabela im-praticável e ilegal. Fora dequalquer dúvida é que a 11-beração de tal comércio, con-tando os produtores com a aju-da indispensável do governo,seria a solução ideal para aquestão, em face do incremeu-to na criação do gado. Entre-tanto, se assim não julgam osgovernantes, em face do ta-belamento oficial, que seja, pe-Io menos, observada a fórmulade custo, despesa e lucro. Sema observância de tais princi-pios básicos, qualquer tabela-mento é ilegal e injusto, nãopodendo servir de base a de-tenções de elementos do co-mércio, dignos e conceituados,que, na realidade, sSo vítimasde irregulares medidas tomadaspelo governo.

SAO PAULO, 17 de Novem-bro, — Constituiu grande êxi-to esportivo-social a disputa dosXV Jogos Abertos do Interiordo Estado, realizados domingoúltimo em Sorocaba. O majes-toso ginásio de esportes da ci-dade ficou repleto de entusias-tica assistência, que acòmpa-nhou com vivo interesse às vá-rias fases da competição, ven-cida galhardamente pela repre-sentaçêo de Santos. Compare-ceram a esses jogos represen-tantes da Indústria, entre osquais os srs. Euvaldo Lodi, pre-sidente da Confederação Nacio-nai das Indústrias, dr. Arman-do de Arruda Pereira, presi-dente do Conselho Nacional doSESI e dr. Manuel da CostaSantos, diretor do Centro dasIndústrias do Estado de SãoPaulo.

À cidade vencedora dos Jogosde Bola ao Cesto masculinos,foi oferecida pelo sr. EuvaldoLodi, em nome da indústria, ataça "Morvan Dias de Figuei-cedo". O Conselho Nacional doSESI ofereceu a taça "SenadorRoberto Simonsen", à cidadecampeã dos XV Jogos Abertosdo Interior.

Ainda em nome da Conte-deração Nacional das Indústriasfoi doado à Sorocaba como con-tribuição às obras do ginásiolocal, um cheque de Cr$....50.000,00.PROFESSORANDAS DO ES-PIRITO SANTO VI8ITAM O

SESISÃO PAULO, 17 de Novem-

bro, ,— Normalistas capixabas,ora em viagem de estudos aSão Paulo, estiveram em visitaao SESI. Acompanhadas porrepresentantes do Departamen-to de Educação de São Paulo,e pelos professores Renato Pa-

checo e Geraldo Alves, cátedra-ticos da Escola Normal PedroII, de Vitória, as jovens pro-fessorandas foram recebidaspor diretores e chefes de ser-viço da instituição, na CozinhaDistrital: n.° 5; Nessa oportuni-dade, foi-lhes explicada a es-truturação do Serviço Social daIndustria e seus objetivos nocampo assistencial e educativo.

O TREM COLHEU O AUTONA PASSAGEM DÊ NÍVEL

O Motorista Faleceu No Local

Fraude...(Conclusão da 16." pagina)

rea Mala (Colégio), 1.200; Ju-rema Sales (Piedade), 542; Ce-Una Pio dos Santos (Realengo;,754; Apolomi Delgado (Casca-dura), 435; Lidia\dos Santos(Cascadura), 171; Celi Carvalho(Piedade), 156; Cacilda Delega-Ve (Bonsucesso), 45; Zenir Car-valho (Madureira), 20; A. Xa-vier Ribeiro (Nova Iguaçu), 32.VOTOS COMERCIAIS E DO

INTERIORForam contados, em nome de

Ivana Rodrigues, 2.350 votos co-merciais, fornecidos pela EBRA— Foto, e, em nome de Lonti-na A. Costa, fornecidos pelaCamisaria Progresso, 1.500 vo-tos. Do interior foram envia-dos: de Belo Horizonte, em no-me de Araci Costa, 135; de Be-Io Horizonte, em nome de Ze-nir Carvalho, 20; de Carangola(Minas), em nome de Selma doCarmo, 47; de Tanguá (Estadodo Rio), em nome de Ivana Ro-drigues, 27.EXCURSÃO AO SACO DE S.

FRANCISCOPor iniciativa da Companhia

Geral de Empreendimentos rea-üzaremos no próximo domingouma excursão ao Saco de SãoFrancisco, em Niterói, para aqual convidamos todas as can-didatas ao titulo de "Rainha dosSubúrbios". Publicaremos, ama-hhã, maiores detalhes, solicitan-do desde já que, cada uma dascandidatas, ou os seus respecti-vos cabos eleitorais, procurem t>nosso redator para se inscreve-rem, isso todos os dias úteis, das16 às 19 horas.

— ¦

Conselho Alimentar doSAPS

— Os morangos são ótimasfontes de vitamina C e pos-suem a vitamina A, cálcio, fós-foro e ferro. O aspecto e sa-bor agradáveis fazem deles umagostosa sobremesa, que se adi-cionada de creme tornar-se-ámais nutritiva e agradável.

AiitC"Datou...(Conclusão da 16.a página)

cruzeiros, contra o Banco doComércio e Industria do Rio deJaneiro, sem a suficiente pro-visão de fundos, pelo que re-quereu uma ação executiva, pe-rante o juizo da 14!" Vara Ci-vel.

BEM "VELHINHO"Para não ser penhorado o

executado alegou que o che-que fora emitido em 1940, há,portanto, dez anos atrás, nãosendo assim mais passível demedida alguma, o que foi acei-to pelo juiz.

OUTRA HISTÓRIAComprovando porém que o

talão de cheque de que se ser-vira Milanez, fora fornecido re-centemente, o sr. Martins de-nunciando que o cheque forapropositadamente ante-datado,com exclusivo intuito de lesa-Io, requereu ao delegado aabertura de um inquérito, pa-ra apuração do caso e puniçãode Milanez.

Não Figurao México EmConspirações

.MÉXICO CITY, 18, UNS) —O ministro ão Exterior, ManuelTello, negou enfaticamente queo JWexico seja um terreno -fer-til para a conspiração revolu-cionaria contra algum país es-trangeiro,

No que refere-se à repúblicaDominicana Tello disse que"estou espantado com as decla-rações feitas pelo embaixadorThomem de que as atividadestrevulocionarias que- se levama cabo em alguns paises amea-çam novamente a paz nas Anti-lhas.

NÃO SABERevelou Tello que se comuni-

cara pessoalmente com o Encar-regado de Negócios da Repúbli-ca Dominicana no México e queo funcionário afirmou Ignorarabsolutamente as bases que te-ve o embaixador Thomem parafazer tais declarações.

OS CAIAPÓSAMEAÇAMALTÂMIRAAlarma Geral na Re-gião do Xingu, Dianteda Atitude Agressiva

dos índiosBELÉM, 18 (Asapress)— A região do Xingu está

completamente alarmadacom os índios Caiapós, quecontinuam a fazer cons-tantes ataques, matando eroubando. As notícias aquichegadas, não escondem agravidade da situação,afirmandio-se mesmo queos selvícolas rondam já atéa cidade de Altamira. Apopulação do rio e dos iga-rapes, foge apavorada tor-nando-sè cada vez maisdificil o trabalho nos seringais, que estão ficandod e s p ovoados, ameaçandoseriamente a produção daborracha, na hora em quemais o Brasil dela nesces-sita. Vários seringalistaschegaram a Belém, a fimde solicitar urgentes pro-vidências às autoridadescompetentes.Novas Acusações

(Conclusão dí. 16." pagina)contará com depoimento ver-dadelramente sensacional.

Um deles, segundo o afirmaos nossos colegas da "A Trl-buna", «erã o do sr. PermlnloGonçalves, velho detective, ex-chefe de uma das SeçCes daDelegacia dè Economia Popu-lar, nome por demais conhe-cido nos meio» policial» e quesempre se impôs às admlnls-trações pela sua dedicação aoserviço.

Aliás quando se noticiou anomeação da Comissão de In-quérito lembrámos a mesma anecessidade de ouvir aquele de-tectlve que poderia dizer algode importante a respeito dograve caso.

Outro depoimento esperado 6o do detective Freitas.

Pode ser que nesta segundafase consiga o sr. Brandão Fl-lho esclarecer certos pontos du-vidosos desde que aquele» ser-vldores policiais confirmem asdeclarações que prestaram aosnossos colegas da "A Tribuna",de suma gravidade e que ne-cessitam ser devidamente es-clareei das.

O que não 6 possível 6 acontinuação do câmbio negroda carne, da proteção aos frl-gorificos e de tantas irregula-ridades que tanto desprestigiotrazem à Policia.

O que não é possível é aimpunidade dos que vivem âscustas do sofrimento do povo,do desbarato de suas economias,do desprezo pelas suas neces-sldades.

Aguardemos as novas acusa-ções.

Na manha de ontem o elétri-ço de prefixo UA-9, que, proce-dente da estação Pedro II, iapara a Pavuna, numa passagemde nivel existente entre as es-tações de Engenheiro Leal' eCavalcante, colheu o auto-lota-ção chapa 4-64-01, dirigido pelomotorista Ercilio de Albuquer-que Autram, casado, com 22anos, morador no caminho doCsftete ,170, sobrado, que fale-ceu no local entre os ferros re-torcidos do veículo.

Segundo informações colhi-das pelas autoridades do 23°Distrito Policial, a cancela da

Conselho Alimentar doSAPS

— O pimentão é uma das boasfontes de vitamina C, contemas vitaminas A e B2 e pequenasproporções de cálcio, fósforo eferro. Devemos usá-lo de pre-ferência crú. (em saladas) oumesmo como condimento.

passagem de nivel estava aber-ta, na ocasião em que se veri-ficou o fato. Desta forma ficaafastada a hipótese de que o

A Atividade da "AirFrance"

PARIS — S.F.I. — No pri-meiro semestre de 1950, osaviões da Air France efetuaram15.185 viagens de ponta a pon-ta, e percorreram 22.239.468quilômetros. Transportaram nomesmo período 12.469.694 qui-los de carga, 3.301.310 quilosde correio, 288.416 quilos devolumes postais, e 466.645 qul-lus de jornais.

O tráfego quilométrico atin-giu as cifras de 6.687.884 to-neladas-quilômetros para o cor-reio; e 18.211.316 toneladas-quilômetros para carga, enco-mendas postais e jornais.

Por seu lado, 329.191 passa-geiros embarcaram no mesmoparíodo em aparelhos da Com-panhia. Fazendo a soma dosquilômetros efetivamente per-corridos por èle, obtem-se499.428.277 quilômetros-passa-geiros.

Avaliando em quilos o pSsomédio dos paiisageiros e baga-gens, o tráfico quilométrico to-tal (mercadorias e pasageiros)fixar-se-á para o primeiro se-mestre de 1950 em 71.548.883toneladas-quilométricas.

Instituto CyllenoNo auditório do Instituto

Cylleno foram entregues na tar-de de 15 do corrente, prêmiosaos alunos melhor classificadosno Concurso de Contabilidade;ultimamente realizado entre osdiscentes das Escolas Técnicasde Comércio da Fundação Ge-túlio Vargas, Amaro Cavalcan-te, Santa Rita c do InstitutoCylleno.

Foi idealisador e Organizadordo concurso o professor de Con-tabllidade, sr. José. Freire, queinstituiu a Taça "BRASIL" paraser disputada a partir de, 1951,entre as escolas de ensino co-mercial.

A sessão, realizada na datada Proclamação da República,constou de uma parte literáriae outra musical; foram execu-tados números de canto orfeô-nico, com a regência do proles-sor Silva Novo, e de música po-pular pela orquestra de estudan-tes do professor Celestino Ve-rlsslmo e pela Banda de Músicado Instituto Cylleno, sendo essesconjuntos aplaudidos pelos alu-nos e mestres que comparece-ram. «

Estiveram presentes os Ins-petores Federais drs. José Smidte Gustavo Sartore, e os direto-res das Escolas Concorrentes.

Almoço aos ex-alunosdo Externato Pedro II

A Associação dos ex-alunosdo Externato do Colégio PedroII, comemorando seu primeiroaniversário no próximo dia 2de dezembro, fará realizar umgrande churrasco típico às 20horas na "Churrascaria Gaúcha"na rua das Laranjeiras, 114.

As listas de adesão se encon-tram na portaria do Externatodo Colégio Pedro II; na secreta-ria da Ordem dos Advogados,no 4.° andar do Foro e na RuaSenador Dantas, 20, 14.° andar,salas 1.401-3, onde poderão sersubscritas pelos associados mediante a colaboração fixada.

motorista tivesse sido impru.dente ao atravessar a linha fer-rea.

0 cadáver foi removido parao Instituto Médico Legal.¦ ¦ ¦ ip >¦ ¦ ii

Furtos na zona norteAo comissário de serviço na

delegacia do 21° D. P. quei.xou-se Rachilde Àssad, mora-dor à rua Piriá, n. 135, casa 3que, durante a noite, os ladrõescarregaram de sua residênciavários documentos e Cr$ .10.000,00, em espécie.

Também ao comissário do 18°Distrito Policial, queixou-seMiltez Salgado Rosa, residenteà rua Indaiaçü, 9, que os la-drões penetraram em seu domi-cilio e lhe furtaram várias jóiase um cofre de ferro contando aimportância de Cr$ 1.600,00. Aqueixosa avaliou o seu prejuízoem Cr $5.000,00.

FORAM ATROPELADOSCAVALO E GINETE

O ônibus,, chapa 8-02-27, daViação Brasil, dirigido pelo mo-torista Paulo Pereira da Rocha,brasileiro, branco, solteiro, de28 anos de idade, residente àrua Comendador Soares, 1.107,quando trafegava ontem pelapraça da Bandeira, atropelou osoldado do Regimento de Cava-latia da Policia Militar, JoséFerreira da' Silva, brasileiro,branco, solteiro, de 20 anos e ocavalo que montava no mo-mento.

O soldado que recebeu gravesferimentos, foi internado noHospital de sua corporação.

O motorista foi preso em íla-grante pelo soldado n. 103, do3o B. do R. C. da Policia Mi.lltar, Artur Coleno Ribas, queestava fazendo patrulha em•companhia da vitima, e apre-sentado ao comissário de servi-ço na delegacia do 15° distritopolicial, que mandou autuá-lo.

PR. THALINO BOTELHOGLÂNDULAS INTERNAS — NUTRIÇÃO

METABOLISMO BASALRUA ARAÚJO PORTO ALEGRE, 70 — 1.° andar — Salas101-103. DIARIAMENTE (exceto quartas-feiras): 14 horas emdiante. Enfermeira (8 ai 11 a 14 àt-18 horas) — Tel: 52-2502.

Maternidade Arnaldo de MoraesDireção do professor Arnaldo de Moraes

PARTOS 8EM DOR — OPERA-Ç0E8 DE SENHORAS - Clínicaaparelhada com todos os recursosmoderno». RUA CONSTANTERAMOS, 173 — Copacabana —

Telefone: 27-0110.

GRAN CIRCOBUFALO BILL

ARMADé NA PRAÇA ONZE

HOJE -3 FUNÇÕESMATINÉE, AS 14,80 - VESPERAL, AS 17,80

A NOITE, A8 21 HORASNovas atrações internacionais, destacando-se os5 ELEFANTES, recém-chegados de MORTEAMERICA. O MAIS JOVEM DQMADOR DOMUNDO ENFRENTANDO OS FEROZES TIÇRES

DE BENGALA.POR ESSES DIAS

MICKYo macaco homem procedente do Great Clroua RlngleBrothers, da AMERICA DO NORTE, que é ciclista, acrobata,ginasta e andando com pernas de páu vestido como um

verdadeiro "gentleman"3.* feira, 28 às 21 hora».— Grandioso festival em beneficiodos serviços asslstenclals da Casa dos Artistas — BIG-SHOWem que tomarão parte o» maiores azes do nosso "Broadcast

e os grande» Cartazes do nosso Teatro • Circo

MOVEISse voei quer comprar móveis e faier uma boa compra, procuraa MOBILIÁRIA BEIRA-MAR a única ca.a que vende .omenie à vIbÜe por liso vende barato com 30% abaixo de qualquer casa ou fábricade móveis. AtençSo, pregos únicos:Dormitório Mexicano para casal CrS 3 50ÒOODormitório Rústico com 11 peças Cr» 5.70o!ooDormitório Colonial Mexicano com 11 pecas .. CrS 7.950,00Sala de Jantar Colonial Português cr» 720000Sala de Jantar Chlpendale Cr$ 6.80o',00Sala de Jantar Mexicana com 12 peça Cr$ 5.000,00

183 — RUA DO CATETE — 183JUNTO AO PALÁCIO

mm m^JtlfH

^^^Lv ^^^^VwSvxWi^^ —Caf^1^^^ mU mw

FALTA ESPAÇODRAGO é a solução!

aWmaXlSí^&W^^sW^S^

Economize espaço I A Poltrona-Cama Drago serve como duas pe-ças diferentes, ocupando o lugarde uma s61 Modelo 508, torradoemgobelim, acabamento de luxo.

Cr| 1.200,00

('?$%& J

Aguardando hóspedes ? o Mo-dêlo Sto é o mais próprio, nessecaso, pois ao ser aberta a peça,os braços descem com a assento,formando uma verdadeira camaou diva. (sem babado, Cr$ 950,00)Como ilustrado. CrS 1.100,00

Om cômodo a mais... de dia, umisaleta e, á noite, um dormitóriograças à Poltrona-Cama DragoO Modelo 505, de estrado de mo-Ias e colchão sAlto, guarda no in-terior toda a roupa de cama

Cr» 1.900,OC

-/-^S^N

INDUSTRIAS REUNIDAS WÊ&6**+€L,Uma cama para o garoto iJtntiêlo 514 — de preço eco-nòmico, sólida e de linhas mo-dernas, serve como leito paracrianças ou mesmo paraadultos Cri 770,00

Fábrica e Escritório: Avenida Suburbana 711, Tel. 28-7896 e 48-2001Lojas: Av. Princesa Isabel 72-A, Tel. 37-1533-R. 7 de Setembro 209, Tel. 23-3430-R. 7 de Setembro 164, Tel. 43-870*R. do Catete 1U-A. TeL 25-5181 - Pr. Saem Pena 65, Tel. 48-1672 - Stand na Intendência do Exército to Ja multare*).

LTDA.

m

\QAP<^

IMM

.'.-^¦.:„: *ív

ní ARIO (3SSBSCK Rio 8e Janeiro, Üomíngo, 19 de NovemKro de 1950' 13

UMINENSE x BONSUCESSO"GIGANTE DO MARACANÃ"Aguarda-se Ampla Reabilitação Tricolor Mister Sunderland, Na Arbitragem

vtr um verdadeiro paradoxo,. um dos complementos mais fra- j do mundo. I disputado no "campinho uefne-o Fluminense x Bonsuces- cos da Quarta Rodada terá por Realmente, enquanto o jogo Figueira de Melo,, tricolores e

0 apesar de ser considerado ' palco de luta o maior estádio < em que intervém'o lider será l rubro-anis gozarão o privilé-

BÀNGU VENCEU O MADUREIRAOR MEIA DEZENA DE GOALS

Marcando Eficientemente os "Tricolores Suburbanos" os "Mulatinhos Rosados" MandaramNo Jogo Durante Todo o Seu Transcurso — De Paula, o "Scorer" da Partida

A vitória do Bangu, sobre o Madureira, na tarde de ontem,io Estádio do Maracanã, embora fosse esperada, não estava pre-lista por um escore tão contundente como o que se verificou.í exibição dos tricolores suburbanos frente ao America, domingoultimo autorizava uma previsão otimista, de pouco goals de van-taaem

'e, jamais, mela dezena de tentos.

O triunfo do grêmio de Silvelrlnha residiu na eficiente mar-cação observada durante todo o transcurso da peleja não dandoensejo a que o Madureira pudesse armar o seu quinteto e amea-çar o arco defendido por Luiz Borracha. Jogou, assimf o Bangu

lllllNH

sempre no campo do seu adversário e, Helu, que na fase Inicialestava um pouco Inseguro, apareceu no segundo tempo maisfirme defendendo vários tiros que os atacantes banguenses des-feriram e pareciam difíceis de ser contidos.

Ganhou, portanto, a equipe banguense por um escore quGanhou, portanto, a equipe banguense por um escore que

bem representa o seu domínio da peleja."GOALS"OS

.i *£3s£M&i3mm >--^i-^^'aV.-^--^hi^'-'''-::::'$^,^s

im&Êis*. Ka ¦Hkí 'I§1IWs»UfcImmmYmmm^sZySSmÈÊÈÊsW' '- 'SmÊ

*' WalmÈwÊmmiÈÈ W^ÍvíÈ$Í%i&l$m

k£ i i r 11 i' |t* iBrir''''infiirir íiíwMtil^^^^BI

A contagem foi iniciada por,Simões, aos 12 minutos e, aos17. De Paulo assinalava o se-gundo ponto da tarde. Aos 20,o mesmo meia banguense au-mentava o "placard" com umnovo tento pondo o seu "team"com três goals eontra zero dostricolores suburbanos. Coube,então ao ponteiro Tampinhacom um bonito "shoot" fazer,aos 24 minutos o único ponto desua equipe mas, novamente DePaula, aos 34 minutos, balan-

cava a rede do maaureira mar-cando o quarto tento do Bangu,

Terminou "o primeiro tempo

com o "score" de 4x1 e, na eta-pa final, os madureirenses vie-rem mais dispostos á luta pare-cendo 'querer diminuir a van-tagem que tinha os banguenses.Não conseguiram, todavia, poisMenezes desferindo um forte ti-ro da extrema marcou o quintogoal de seu clube assegurando ototal que permaneceu até o

Conclui na 15." página).

gio de atuar no amplo estádioconstruído para a Copa doMundo. Tanta desmoralizaçãonão se poderia conceber. E aculpa de tamanha desorganiza-ção, cabe exclusivamente aosresponsáveis pela confecção databela do presente certame.

Sobre o prélio, propriamentedito, pouco se tem a dizer. Emverdade, a não ser o equilíbrio,principal característica do em-bate nada mais resta senão es-clarecer que enquanto o Fluml-nense terá a grande incumbên-cia de se reabilitar dos últimosinsucessos, o Bonsucesso terá aresponsabilidade de confirmaros resultados alcançados res-pectivamente sobre o Canto doRio e Portuguesa de Desportos,amistoso realizado na semanafinda.

QUADROS E ARBITRAGEM

O Fluminense formará com:Castilho; Pindaro e Pinheiro;Osvaldo, Pé de Valsa e Jair;Santo Cristo, Didl, Silas, Orlan-do e Camano.

O Bonsucesso Jogará assimformado: .

Manga; Valdir e Amaury;Zetraldo, Cambuí e Gato; Cidi-nho, Viotor, Maneco, Cola eTotó.

O JUIZ

Servirá de juiz o árbitro In-glês Sunderland.

¦SBaymÉ^ÉMMB|E^r^t^' -& ,i)illB^::^

¦kbIv* •¦- yÊBi Bihfcdjfil B^^üW B^M ilp&)f|w3*i!

rKlL^I Ifel MW^m mWIÊÊÊm mmW**''¦'"" WÊ HH^É ma

^^saaamWmmm] HPWg^WB»ll mm&--'- ^^mmmMMãmm I-mLaT^w* «ní I:. ^^..JffMãWBBW^ i^aaaWÊsWaWÊ^mÊmm

PP^iB wiBwíní lyl(^:: ^m WÊÈSffiÈÊi mw^amW^m Hn mWÊÈÊÊÉÊmmmWmkÂM^*<^& mWêmmré wlam^^M^ÊBmmmW^^mmmw^^^^^

¦HBB - pila mmu %*

mmaW&*^^m^m^m^mmm8KG& KlS HÉi iiiiii

WtkWmwWÊSÊÊÊkmmmWmWÊ^Vitor, Cambuí e Gato, defensores do Bonsucesso. Vitor vai jogar, hoje, na

ofensiva

ADEMIR é o "artilheiro" do campeonato carioca defutebol. Hoje, o "Queixada" deverá deixar a marca

de seu chute nas redes de Milton

H o j e, n a ¦ L a g o a, a P r o v a.":' ¦'¦): >%i;' ¦'...; - - tó«3'rifeL: ,i)h "

'..

Máxima do Remo CariocaA cidade viverá na manhã de

hoje, um de seus melhores diascom o transcurso do Campeo-nato Carioca de Remo, que se-rá disputado na Lagoa Rodri-go de Freitas.

Essa competição que estáprendendo a atenção do públi-

PENSAM OS FfBARRSri

FAZER FRENTE AO VASCOMODIFICAÇÕES NO ONZE CRUZMALTINO — REFORÇADO O

QUADRO SUBURBANO

A Atração, Das Regatas, Além do Titulo, é a Disp— Vasco, Flamengo e Boco esportivo da metrópole, nãoapenas quanto aos aficionadosdo remo bem como! atração daluta que será travada entre Vas-co da Gama e Flamengo, eilhque o primeiro fazendo jus àmelhor classe e é apontado co-mo favorito.

.Desfruta a regata de hojealém da atração da luta a sertravada, de-ser apontada comoa melhor regata do ano, isto

porque sendo o encontro de for-ças máximas veremos em açãotodos os defenspres dos nossosgrêmios náuticos, o que fazacreditar num desenrolar deemoções.

Como observamos, a compe-tição está fadada a proporcio-nar um bom espetáculo inde-pendente do duelo do "oito".

POSSIBILIDADES ...Abrindo a regata veremos em

taí o go Emconfronto os "out-riggers" a 4remos com patrão, onde o Fia-mengo é franco favorito se-guido do 4 do Vasco da Gama.O "quatro" do Botafogo chega-rá em terceiro posto sendo a lu-ta pelo último posto travado en-tre Lage, Boqueirão e Natação.

O Vasco da Gama receberácm São Januário a visita doOlaria, tão bem credenciadopelas vitórias anteriores ai-catiçaclas sobre a dupla Fia-Flu. Tal fato porém não ofe-rcce motivos para se tirar doscruzmaltinqs a condição de fa-vorito. De fato, conquanto oOlaria tenha capacidade paraopor resistência, esta entretan-to será relativa, já que osvascainos possuem inegável-mente conjunto muito superioraos rubro-negros e tricolores econsequentemente em condi-ções de alcançar com maioresposibilidades'os Seus' objetivos.

No quadro, do.Vasco, varias

modificações serão introduzi-das por Flávio Costa. Assim éque além de Wilson que con-tinuará de fora por motivode contusão, o técnico cruz-maltino com o fito de darmaior poderio ao ataque, resol-veu trazer de. volta Alfredo eIpojucan. O primeiro formarána ponta direita e Ipojucanocupará a meia direita, passan-do Maneca para a esquerda.

Também o Olaria apresen-tar-se-á modificado, pois alémde já poder contar com oseu centro-médiq Olavo com-

. pletamente ¦ restabelecido dacontusão que o afastou da pe-leja de doniingo.último,.conta-'

rá também com Severo no co-mando do ataque. •

QUADROS E ARBI-TRAGEM

Os quadros serão os seguin-tes:

VASCO — Barbosa; Augustoe Laerte; Eli, Danilo e Jorge;Alfredo, Ipojucan, Ademir, Ma-neca e Dejair.

OLARIA — Milton; Jair eLamparina; Jorge, Olavo eAnanias; Jarbas, Alcino, Seve-ro, Washington e Paulinho.

A arbitragem estará a car-go de Gama Malcher, que pormotivo de doença deixou -deatuar nas duas últimas; roda-das. .' . '.'. '..

SÍNTESE das atividades deHOJE

FUTEBOLCampeonato Carioca (Pro-

fissionais) — Vasco x Olaria— Em S. Januário — A's 15,45horas.

Bonsucesso x Fluminense —No Estádio Municipal — A's15.45 horas.

São Cristóvão x América —Em Figueira de Melo — A's15,45 horas.

Botafogo x Canto do Rio,, emGeneral Severiano — A's 15,45horas.

Botafogo Deveráingar a Derrota

VOLEIBOLCampeonato Carioca — 5.a

Divisão — Tijuca x RealengoQuadra da R. Conde de

Bonfim — A's 9 horas — Flu-minense x Botafogo — Ginásiodas Laranjeiras ás 16 horas —Vasco x Flamengo — Em SãoJanuário — A's 10 horas.

PETECA AMERICANACampeonato Carioca - Amé-

rica x Andaraí — A's 9 ho-ràs — Quadra da Praça Sete.

ATLETISMO2." Corrida da Bandeira —-

Em Niterói.TÊNIS

Torneio de jornalistas — NoTijuca — Duplas: Lucilio deCastro — Álvaro Cunha x Os-valdo Almeida Fernando Pinto

De manhã.REMO

Campeonato Carioca de Re-mo — Na Lagoa Rodrigo deFreitas — A's 9 horas.

BASQUETEAmistoso Clube dos Aliados x

Madureira T. C.

uta dó "Oitj»Luta Acirrada

O barco rubro-negro, tendo navoga Paulo Diebolt, dará imen-sa "poeira'* ao'' segundo I coloca-do, ppis.a guarniçãp^do Flâmen-go desfrüta''a"e excepcional' for-ma que indica :seja o barco fa-vorito do Brasileiro.

No segundo pareô, "dois sem"W&Ç&WlftfMl/*;-v".-'.»\»»»v.»v *¦- .-¦>-. . ti ¦¦+* •¦ « •+ -j»»mnntwiiy yy»»v^*.- wt-%mt *•—¦>•?*—in

MIGUEL está afinando na equipe do líder. Osmarvai ter que suar a camisa para entrar na equipe

PARA O AMÉRICA:

a guarnição cruzmaltina 6 afavorita absoluta da prova nãoaparecendo adversário que lhe ipossa tirar tecnicamente o ai-mejado titulo. Guanabara, Na- •tação, Flamengo, Botafogo, Ica-ratíç Piraquê, são os demaisconcorrentes, despontando des-te lote ,'a guarnição do Guana»bara como » candidata, ao se*gundo posto,' todavia o Flamen»go vem-se apresentando melhor,observando-se daí que teremoauma boa luta pelo segundo-lu-gar.- '. >«

A terceira prova do programa .é dedicada ao "skiff".

Nesse páreo, Francisco Medi»na é o favorito, vindo muitaalem, para o segundo luga$Paulista, do Flamengo, que te>rá que lutar assim mesmo coniChico Silva, do Botafogo pelfrsegundo posto.

Pelos setores rubro-negrpjjPaulista é apontado como gratí-de adversário de Medína, entre*tanto devemos convir que d.grande "sculler" vascaino des»fruta de grande forma técnicae física que o credenciam comoabsoluto na prova. Quanto aChico Silva, somos de opinião,que o mesmo é grande remadorpara o "double", e não para o-"skiff".

O quarto páreo do campeona*to, será disputado entre os "doiscom". Poderá ser desenroladauma boa disputa entre as guar»nições do Vasco e do Guanaba*.ra. Esta última, podemos dizer,é a melhor guarnição da pro-va e apontada como favorita,Todavia em virtude do aciden-te sofrido por João, o proa dobarco azul-turquesa, aumentoua possibilidade do conjuntocruzmaltino. Ontem confirma-va-se a presença da dupla doGuanabara, o que vem tirar aoVasco, mais um pareô no acer-vo para a conquista do titulo.

O terceiro lugar será dispu-tado entre Natação e Botafogo,

Conclui na 15.» página).

Km General Severiano, a PelejaContra o Canto do Rio — Quadros

~r Para Logo Mais —Botafogo e Canto do Rio luta-iao, hoje, à tarde, em Generalseveriano, pela quarta rodadao? returno do campeonato dau«aue. Embora o prélio reuna«impes irregulares na corridapci9 titulo, a circunstância de

p,,vw ¦ -. va- • ?w»-y .^f, « y.».-. ¦ ¦ ?**? mm ¦ .? »**j .71 -ff ¦ r ¦ > ¦v-yyxyyy->.::v.-:v:"yy:':-y-'.::: V^í--;::'^V:y::^^-:V.^:;:-::.'xy:¦¦¦:''':':'; r':

? jlvi-ncgro haver sido derro-«ao na partida do turno, le-,.?"nos a admitir uma luta mo-dentada.

O CANTO DO RIOs>e e verdade que o Canto do™o terá a desvantagem de jo-Bar fora de seu campo, é tam-P«n, certo, que os cantorriensèsRJnca deixam de empenhar-seJ1 máximo pela vitória. Ade-mais, o quadro de Niterói sem-we que enfrenta os chamadost-ímdes, se agiganta, transfor-'¦-m«') em empates e, até, em,ynias' P-irtidas para as quais'U-am como oerdedores. O«angu, o Flamengo, o Améri-rL' ° Próprio Botafogo' são ai'-o\a disso.

- FAVORITOSaniretanto, mesmo ponderan-doív êssps elementos, não1 i';" arcm°s de considerar favo-vus os botafoguenses. O pré-vr-rf,» -°Sado em General Se--'ano; 0 quadro de Carlito

Rocha tem se mostrado apru-mado nas últimas partidas do .cettame. Essas duas circunstàn-cias são fatores que levam aoconjunto alvi-negro a condiçãode favorito.

OS QUADROSO Botafogo mais uma vez não

contará com o concurso de seuarqueiro titular: Osvaldo. O"Baliza" voltou de São Paulocom derrame no tornozelo, es-tando impossibilitado de movi-mentar o pé- Em seu posto jo-gará o suplente Gilson. A zagacontará com Basso e Santos. Aintermediária terá Richard emlugar do médio Juvenal. Rubi-nho e Ávila completarão o trio.No ataque registrar-se-á o rea-parecimento do ponteiro Para-guaio formando ala com o meiaNeca. No centro, embora nãotenha treinado, jogará Ariosto.A ala esquerda formará comOtávio e Braguinha.

O Canto do Rio com: Joel;Cosme e Wagner, na zaga; Vi-centini, Cláudio e Edéslo for-marão o trio intermediário; oquinteto avançado com: Lupér-cio, Carango, Geraldino, Edmure Raimundo.

O prélio será dirigido pelobritânico Dykes.. .

BEvh^^v^.. jí^^B jIi^V '¦'-'mmtfmV'-' :'!^« ¦^^^''A>'-;':' ¦"''''¦' ¦ ¦ ¦'''.¦¦' ^IH

M«HBj8ggi^raMBHi^_ JJ^I-Ijimi^IíKbKjjjjI^^

MESMO COM Â "LÀHTERNÂ" 0SÃO CRISTÓVÃO É PERIGOSO

Esforços de Aimoré Para Impedir a Marcha do Li-der-Invicto -*- Completo, o Onze Rubro

A INTERMEDIÁRIA botafoguense para .hoje à tarde: Rubinho, Ávila e Richard..0 médio Juvenal ainda não está em condições físicas

O América rumará esta tardepara Figueira de Melo com du-pia responsabilidade, já quealem da , liderança que ocupana taboa de colocações terá ou-trossim que defender contra oSão Cristóvão o titulo de in-victo que tão galhardamentevem ostentando na presentetemporada.

Muito embora não sa possadeixar de apontá-lo como favo-'rito, os rubros deverão encon-trar no quadro alvo seria re-sistência.

Realmente o lider muito teráque lutar a fim de evitar qual-quer surpresa, isto porque, aequipe local depois que passoua ser orientada pelo ex-tecnicobanguense, Aimoré vem apre-sentando sensíveis melhoras.Ainda domingo último contra ogrêmio de Moça Bonita, o con-junto alvo esteve mais vigoro»so, principalmente o seta: ofen-sivo. que cem as modificnçõcsprocessadas ngiu com expressi"-va vivacidaJe.

Por outro lado, õs rubros con-quanto tenham vencido os tri»

colores suburbanos, longe es-tiveram de confirmar as a'.i:r.-.-ções anterioies.

Não será mesmo exagero afir-mar que tivesse a representação do Madureira contado comum pouco mais de "chance'' c aestas hoias. os rubros estariamamargurando •.! seu primeiro re-vés no ^ei-t&ma.. v--

COMPLETO O LIDER'Nos redutos rubros nao cxJs-

tem problemas de ordem técni-ca, já que conta-se como certao retorno de Osmar. Entretanto,caso não se concretize, tais prot»-nóslkos, Miguel que tão bemvem suprindo a falta do desta-cado zagueiro continuará a for-mar ao lado de Joel. Isto equl-vale a dizer que considerando-se a menor categoria dos seusadversários tal fato não consti-tui maiores embaraços para De-lio Alves.

A nossa reportagem observounas hostes rubras um ambien-te de completa tranqüilidade.Sem exceção, todos esperamcontinuar mantendo a inveja-vel posição que ostentam.

Apesar das restrições, tambémos alvos aguardam esperanço-sos a luta com o lider. Acredi-tam numa reabilitação e semafirmarem que esta virá destavez, acham que apesar da su-perioridade indiscutível dosseus adversários desta tardemuito poderão produzir.

OS QUADROSOs quadros para a peleja, sal-

vo modificações de última hora,deverão formar assim constitui-dos: •

AMERICA — Osní; Joel eOsmar; Rubens, Osvaldo e Go-dofredo; Natalino, Maneco, Di-mas, Ranulfo e Jorginho.

S. CRISTÓVÃO — Marujo;Doutor e Torbis; Nelson, Geral-do e Olavo; Lino, Rato, Darci,Mauri e Reginaldo.ARBITRAGEM E HORÁRIO

De acordo com o sorteio, ca-berá ao arbitro Mario Viana adireção do prélio. Também en-trará em vigor o novo horárioestabelecido pela F. M. F.

Assim, a preliminar terá ini-cio às 13,45 horas e o jogo prin*-ipal às 15,45 horas.

'';

1'mÊp

Si

1 '•'..¦.'•¦¦;¦'¦=;,

. --:..,''^t

m'

.'-: : .1

^mmf^m^mimmjfmfmgim»fmfim <#mmmmmm\ I m^i _Wtpi,-ilj|pj?»PÇW-^í

&J¦'. ..,

§¦¦

3:'

\

Ito;-,.ͧ!?¦;¦;,*-¦ .. .

mWte''I1

Jl

.

'

.' ..¦: ..: ¦ *...'' ,¦",¦'¦.¦ ..-.¦¦¦¦¦¦

rr ¦ x ¦ *¦* ¦¦,'¦¦..:¦.¦¦ ¦ '¦.. v: ¦¦•¦¦ <<:¦?.. :¦:¦ ¦:¦ ". ¦ < ¦¦-..

"Vx, xx. '"..'-''x-v '¦¦-. ¦ ¦ r"V:x" x '¦ '.Ji-i

NABfo 3s %#&<,» SomfegÇJ» t9 de ypyiímEiPé de i9|fl TSHH6 esiafsa

PES ADA MANGUARI EA FORCAQuejiilo, Que Está "Vo«pd^% é o Maior Adversário do Defensor das Cores do Sr. Euvaldo Lodi

Nossa* •pr-çlaçÔM para " cor.Ml.'

"f tf. 4» "*? ^M* *° H!pc"

"QIARIQ CARI0CM'APONTA

Honolulu — Zanzibap . .Mariano — Idilio . . . .Pigalle — Mahdi . . . .Salpicada — Camarada •Manguari — Queji4o . ;'.;';jíormaiista — PantomirnaGrão Pará — Mon Revê .Lipe •— Harem . . ... .

. m.'24.24

... »t.,,.dromo da Gávea:

l | i_CARREIRA I

"_lr:rí?llf_lf*»___B ___^_ü___l __R!______X^Í_1IÍ|Í__1 Bai | Jm\

g^-^^É___B____K:-: ___B_I» ^^H _______i~^_^_^imi l__^___H ^____l ____¦

B-fl B:Ü 19 I

PIP ^BB ______(^í ____fl!_!_iJl RI^BÜ^^a ___r_^F HH I'i§l_&_Í___S_l-i K£»sic_______ _____&:?^___H$3&_4_____! __Hch1r__________1______ ___¦

sll„ ''¦>¦:¦. ¦. _ -^^m __^ÍÈÉÍÉ______P1ÍI_Í!9¦"¦-;¦ ' _¦ H. *•^l______â_#__^lwiIPÍ "_¦ ü I i_________ISÍSa_Kl_H_H____tkíki:! ' ?|P»'*^' _____P^ ^^B ___sllfsl^i___l__Í Si

l_^i^^Í-^I^^M--BP^I^i^-PS---_-iii_M^BWI Iwi liirlBffTff^Wrn^Ti irrx ,:,a^_s___?^-____>__a£_s^ig_S8_-____________________lafò i^^S%^»í^x_H_____£^^[':-'^ -sSsil&SS'*'^^_^_^9St^_^____________^^RH

HONOLÜtÜ' - Trabalhou 1.800•m''-M. 3I5Í b«m. Aprontou «00•th ST aiS. facU. Deve J Mgb.ar-GUAMBT — Kabalhou -.«ttem91*^ 3|5. íecll. Aprontou 600 emM". peja cerç? externa o vinhafaoil. Kà grarha leve 4 capaz fledW trabalho ao favorito:%A«ABU' - Trabalhou 1.400 em91"; fácil e aprontou 800 em 34"115. n4 r^ta oposta; Corria "ver-tiglnp-amenté". Chovendo vai darurna" eartíeira em Honolulu', po-dendo até dérrot^-.O sem surpre-ender.

BOHESUO — Aprontou 800 emM*% facU. Tamtçm é da pesa?di. '

^/üíZIBAI. — Trabalhou 1.400em"94". "suave. Aprontou 600 em36" 315, vinha .facU. B" outro napista de ateia, onde rende inui-r^mfjís. Eerligoso «e chover.

| 8* CABBEIBA j1D1I40 — aprontou $00 em 37"

bsrh'. Tem mélhofàdò a sua for-ma e pode ser o ganhador'destavez.-MABIANO — Trabalhou 1.50O

eta 98", fácil, e aprontou 80pem 53". cárreirão. Será dos pri:mçiros no' "espelho". ' Levamriiufià' fé.

RBUNO -tçm éoirldoagradar.

rcTnon -Aprontou' 800ganhar.GRUMETE — Aprontou 600 em41"',' suave. Tem corrido ."'malmas pode melhorar desta vez. Xç;vam fumaças.' '

': _„„

ARGONAUTA — Aprontou^ '700em 44" 1|S, bem. Pode repetir oseu ultimo supe^so.

| 3» CARREIRA |

Mesmo na gramamal. Dal não nos

Em perfeita forma,em 53", suave. Pode

bem. No mesmo estado em quese laureoiu a 15 dias. Pode repe^tir.

MAGIA — Inferior ao compa-nheiro.

PILANTRA — Floreou 1.400 em95" 415. Chovendo vai aer dosprimeiros no ,,e«>elhq;^

TÍSICO — Tem 1.200 em 78".firme e aprontou 700 em 44" 2|5,bem. Na areia pode fazer tunabela estréia.

JANGADEIRO — Aprontou 600em 36" 4|5;' vem apresentandoboas melhoras em sua forma. E'a força.

MÕN REVÊ — Aprontou 700 em44""2|5, firme. Seus responsavèlBnão se conformam com o seu ul-tlmo fracasso. Achamos que terjichance.

APINAGE' — Apronotu 800 em46" 2|5, íacll. Continua bem epode assustar novamente.

ITAMOJI — NSo nos agrada.JAGUARY — Turma: forte. Di-

ficii;ALVITRE — Aprontou 700 em

43" '3|5, regulara Achamos queainda é cedo.

LAMEGO — Reaparece em boaforma e muito* lindo de pelo.Corredor na grama e pôde pre-gar uma peça.'

RAMA — Inferior ao compa-nheiro.

WALDPRP — Floreou 1.400 em92'.' 3|5, fácil é aprontou 70.0em 44" bem.. Vale um pia-cê.. .

MEFISTOFLES — Não cor-reiá. _ ,GRÃO PARA' —Domingo cor-reu beni. Sua forma é perfeita •

passando para a areia vai ven-der caro a derrota.

TAHIA — ApVon^ou 700. em 48".sem. deixar boa impressão.

pigalle — Trabalhou .-30?.em 83" 315. bem e aprontou600 em"35" 3|5, correndo multo.E' a nossa eleita.

MACBETH — Excluída.MAHDI — Aprontou 600 em

36" 315, firme. Melhorou e vaidar sério trabalho à nossa favo-rita.

OBELIA — Aprontou 360 em 23".Cedo ainda. '

OVILIA — Aprontou 600 em 36"315, bém. Bom azar.

ELANUT — Aprontou 600 em38", fácil. Sua ultima corrida foifraca, pois tinha trabalho paraganhar.BOLA AZUL — Trabalhou 1.400em 94? 4|5, e aRrpmou 7Q0 em45". Nada deve pretender.

COROMITA — Trabalhou 1.400em 94" 415, e aprontou 700 em45", ganhando de Bola Azul.Cedo ainda'.'

8« CARREIRA |

ROLANTE DO SUL — Apron-tou 800 em 57", suavemente. Nagrama vai ser dificil' perder.' JURU' — Reforça a poule docompanheiro. " "

HAREM'— Na lama tem chan-oe pela distancia. Bom azar.

HUNTER PRINCE' — Não cor-rerá.

CAMBUCI — Aprontou 800 em50" 3|5, fácil. Pôde' entrar co-locado.

HIPÓCRITA — Ngo correrá.OLYMPUS — Floreou 1.600 em

109", fácil • aprontou 800 em34", fácil. Na grama pode ser oganhador.LIFE — Aprontou 600 em 38"3|5,"fácil. Está pedindo umaareia. Sua forma è impeça-vel. Muita ohance.

LEMA — Não' correrá.ALECRIM — Trabalhou 1.300

em 9.7" 315. bem e aprontou800 em 51'1, correndo bem nofinal.' Se quiser correr é " rivalde respeito, podendo, até leyara' melhor.

SAQUAREMA — Aprontou800 em 51", sem agradar no fi-nal...

CARINHO — Vem de um pe-queno repouso. Reaparece beme" à turma não lhe mete me-do. Se .chove?' vai chegar ' ém-

bolado.'

__N_ mmW-mmaWw ' *'" -»W B_____í

mm mW^^Êmmmm^m^^SSF^SBS^V- ^ ^ % ""^^B

_P^;íís_i__l^^" '' -^H _Hil_i_; ^ * ^b_B____S

^BaP_H__^.:-^-: ¦ -^^^^^ÉfP^^ 'g^mnM'.,*líMt___IÉ___i____»'''' WR ^mWh'' v '^m í&S

II

II

,;i«

ia

Com as chuvas aumentou consideravelmente a chance de Manguari, pois o pen«sionista dò Miro vôa numa pista de grama pecada

Aciram Derrotou a Parelha JaM-La Flèche no Ultimo Galão

liONOLÜLÜ, mesmo se a corrida fosse na grapaj westava*'sobrando". Com o temporal qüe desabou sobrea cidade, encharcando a raia de areia, ònãé sèra corri-ao, o páreo, a "chance" de Honolulu fiçbii ainda maior.Nao há a menor dúvida de que a pensionista de Jttün

| ¦ Zuniga tem agora axes de leg^i^^bqrbadâ"etKSPT.

PROGRAMA DI H0J1¦ ..'rfÓNTARIAS PROVÁVEISPara domingo damos abaixo o

Hogmma com as montarlas pro-tavels: ' ' '

' 1f PAREÔ

•1.BQ0 metros — Cr» 40.000,00 —Afs 13,10 hprasi

Ks.Honolulu', F. Irigoyen 55

Í—Z Guambl,

; Macabu',(4 Bohemio,

J-ã:O. Fernandes 55S. Ferreira

O. Reichel

(5 Zanzlbar, J. Portilho 55

(3 Quejldo, A. Araújo2 I.

3 l(4 Blue Dream,(5 Manguari, C.

A. RoíaMoreno ••

Curupay, não correrá

Zonzo, x E. Castilho

Coraje, L. Meszaros

6* PAREÔ.

59

5363

58

62

•8

2« PAREÔ

CrS 35.000,001.800 metros —*r A's 13,40 horas1—1 Idilio, C. Moreno .. ..^ Marlano, I. Pinheiro ..

(3 Reuno, D. Ferreira .. ..II

(4 Ronon. E. Castilho .. ... (5 Grumete, L, Meszaros

4 1{'* Argonauta, J. Tlnoco

3» PAREÔ

K«.56

56

56

86

56

56

1.400 metros —A's 14,15 horas:

Cr» 40,000,00 —

1.500 metros — Cr» 30.000,00A's 16 horas — (Bettlna):

(1 Pervenche, D. Ferreira|" Formiga, C. Calleri ..(2 Luisiana, E. Cardoso

(3 Landlady, I. Pinheiro ..[4 Normalista, E. Castillo ..(5 Nereida, I. Souza .. ..

(63 |7

(8"lã

Lolre, C. Moreno ..Ijania, J. PortilhoBizarra, G. Costa ..

Rs.565656

565656

5656Bb

Pantomina, Dra

110 Dalmata, L.(11 Algariada, J,

Morei-.'Meszaros

Tlnoco

| 4» CARREIRA t

SALPICADA — Aprontou 800 em481', na reta'ot>osta e botou um flietde sangue após o apronto. Vai cor-rer ' e$s.Ím mesmo' e ' se fôr naareia a corrida seus responsa-vels acham que ganham."CAMARADA — Aprontou 700 em43''. fâc_^., Se não tiUiser desgar-rar novamente val.ser difícilperder. >'-£*' ,•¦-'¦'¦ -••¦--

PURITANfA —,'Pomlngo correubem. Mautém a forma.

FLEÜR BLANCHE — Aprontou600'.ér(i'35"'315, correndo bem.Na areia pode colocar-se,

TARENTAISE — No mesmo es-tado de domingo ultimo. Na gra-me leve, venderá caro a der-rota. . •.

VIUVA ALEGRE — Boa ajudapara as companheiras.-' LOLLYPOP — Aprontou 360 em22" 4|5, corria bem. E' tambémuma rival perigosa.

I 8* CARREIRA I

Foi o seguinte o resultado da sa-bati"a de ontem, no HipodromoBrasileiro:

1 i« carreira"!7/11 PAREÔ "Compulsório" —'*-L (O animal que obtiver ototal de CrS 35.000,00 em prêmiosde 1" lugar no pareô "Compulso-rio", passará automaticamente àpropriedade do Jockey Club Bra-sileirb; não mais podendo dispu-tar carreiras no Hipodromo Bra-slleiro) — Animais dè qualquerpais — Pesos da tabela (II) —2.20O metros — Prêmios: Cr$35.000,00 — CrÇ 10.500,00 e CrÇ5.250.00:ARABIANA, feminino, casta-

nho, 7 anos, São Paulo,Blue Devil, e Nõa Nôa. dosr. Gianni Pareto, 56 quilos,Emlgdio Castillo Io

Galhardo, 58 quilos, L. Mes-zaros 2°

Pablo, 58 quilos, J. Por-tüho 3°Não correram: Helper — Bro-

Unho — Hispano e Xepur.Ganho por quatro corpos; do 2»

ao '3«, dois corpos.Rateios: Cr? 38,00 em Io; du-

pia (13), CrÇ 30,00; placés: nãohouve.

TemRo: 148" 115.Total das apostas: — Cr? .. ..

252.160.00

Sulamita e

do 2°

Não correramVaidoso.

Ganho por dois corpos;ao 3°,' quatro corpos.

Ratelos: CrÇ 41,00; dupla (23),CrS 81,00; placés: Napoleão, CrÇ17,50; Night Club, CrÇ 70,00; Are-ja, CrÇ 37,00.

Tempo: 103" 415.Total da sapostas: — CrÇ .. ..

873.710,00.'Criador: — Osvaldo Kroef.Tratador: — Álvaro Rosa.

RATEIOS EVENTUAIS

Criador:Tratador: —

Almeida.RATEIOS

Galhardo

Pablo

Helper, n.

Roberto AIv_.s de

1—1

13(3

EVENTUAIS:

.. .. 7522CrÇ

18,00

(1i.3

CautelosoMaylingNapoleão

12914Cr»

32,00

769 539,00

9992 41,00

(4 Sulamitan. c;

DUPLAS:

.. .. 47645002103503600623857431565

Total 37262

| 4° CARREIRA |

CrÇ62,5059,5029.Q083,0048,0052,00

190,00

DUPLAS:

744

(5 Areja ,. ..|6 N. Club ..(7 Parker .. ..

(8 Arsenal ..|9 Riachão ..(10 Vaic|oso, n.

18585666763.

163403494

Total 51796

DUPLAS:

o.

1.1.(1 Pigalle, F. Irlgoyen(2 Macbeth, excluída ,.

.(3 Mahdl, C. Moreno ..i-l,(4 Obélla, E. Silva ..

(5 Ovllia,' J. Martins

Ks., 55

55

55

55

55

(6 Elanut, Mareei .... ..55

(7 Bola Azul, A. Brilo41

(" Coromita, J. Santos4« PAREÔ

, 7» PABEO1.400 metros — Cr» 30.ouo,ro -•

A's 16,40 horas — (Betting):K».

(1 Imah; L. Meszaros •• 88(" Magoa, A. Araújo .. .. 84

H(2(3

Pilantra, JTisico, F.

PortilhoMachado

(4 Jangadelro, C. Moreno .(5 Mon Rêve, D. Ferrei-ra

H(6(7

Apinagé,Itamojl,

MacedoSilva ..

(8(9

31

Alvltre, C. Souza ..Jaguary, G. Costa

Prêmio "Otávio Amaral Peixo-to" — 11" Prova Especial de Éguas— 1.300 metros — CrÇ 50.000,00 —A'« 14,50 horas:

1—1 Salpicada,Ks.

Meszaros 57

2—2 Camarada, P. Simões .. 58

(3 Puritana, J. Araújo .. 58«I

(4 Fleur Blanche, S. Fer-reira 57

(5 Tarentalse, C.|" Viuva Alegre, Iro

(" Lóllypop, J. Tinoco

MorenoPinhei-

57

8» PAREÔPrêmio "Jockejí Club de Mon-

levidéu" — 2.400 metros — Cr»80.000,00 — A's 15,25 horas:

Ks.(1 Retang, D. Ferreira .. 60II(2 Maestro, L. Leighton .. 60

(10 Lamego,(" Rama, P

P. TavaresTavares ..

(11 Waldorf, A. Portilho

(13 Grão Pará; E. Castl-lho .. .. :• .. .. .. ..

(" Tahia, Ot.. Reichel ..

8' PAREÔ

5456

56

66

5454

5658

5254

54

RETANG — Aprontou 800 em55", suavemente. Ern grandeforma e vai ser um "osso" durode ser "roldo".

MAESTRO —, Tem uma milhaem 101" 315, bem. Aprontou 800em 31", fácil, Não cremos.

QUEJIDO — "Tinindo". Apron-tou 1200 em 77" 3|5, fácil. E'dos mais cotados para ganha-dor.

BLUE DREAM — Dificil.MANGUARI — Trabalhou 2040

em 139", suave. Aprontou 1.000em 65", íacll. Em pista ma-cia vai ser dificil de ser der-rotado.

CURUPAY — Nada deVe pre-tender. _u

ZONZO — Trabalhou 2.400 em159" 3|5, com 103". 1)5 os 1.600finais e aprontou 1.Ú0O • em 61"1J5, correndo muito. Ótimoazar.

CORAJE — Aprontou 1.000 em62", bem. Inferior á turma.

(4 Brotlnho, n. o.BI

(5 Arablana .. .

4-6 Hisp.-Xep.,

5624 24,00

3465 38,00

n.e.

Total 18611

DUPLAS:

n.

12131422 n23 .24 n33 n.44 n.

48831745

Cr?14.UU39,00

o.c.

Total

1977 35,00

8603

.742

700Na

em

1.S0O metros — Cr» 25.000,00 —- A's 17,20 horas — (Betting):

Ks.(1 Rolante do Sul, D. Mo-reira 34

I»(2

li14(5

Juru', I.Harem,

Pinheiro3. Ferreira

Hunter Prlnce, exclui-do ......'; '..

Cambuct, P. Coelho ..Hipócrita, n. correrá ..

1 6» CARREIRA |PERVENCHE — Aprontou

em 44", na reta oposta,grama é a força.

FORMIGA — Aprontou 70046". Nada deve pretender.LUIZIANA — Aprontou 600 em37", fácil. Sua forma é bSa elevam multa' fé, mas só se cho-ver.

LANDLADY — Em boas condi-çSes de treino.

NORMALISTA — Aprontou 700em 43" 3|5, vinha bem. Outrodia o- professor vinha se escon-dendo com esta "bichinha". Olhonela, agora.

NEREIDA — Multo frouxa.LOIRE —Aprontou 360 em 22"

3]S,' vinha bem. Serve como azar.IJANIA — Aprontou 600 em38". Melhorou e serve para um

placè.BIZARRA — Dificil.PANTOMIMA — Trabalhou 1240

çm 80" 2|5, aprontou 700 em43" 4|5. E' jeitosa a pode es-trelar, ganhando.DALMATA — Aprontou 600 em37" 313. Nada deve pretender.ALGARIADA — Aprontou 700 em45", com boa ação final. Le-vam fé e pode corresponder.

Total.

.331420537466Í072879550570243991235

29109

223,0073,00

543,00

25,00118,50

Cr$703,50

55,0062,0038,0081,0042,00

332,0053,00

188,50

743

j 2» CARREIRA .,

Animais nacionais de seisanos e mais idade, que

não tenham ganho mais dè CrÇ ..100.000,00 em prêmios de Io lu-gar no pais — Peso: 50 quilos,cavalo e égua 48, com sobre-carga — 1,600 metros — Pre-mios: CrÇ 25.000,00 — CrÇ .. .,7.500,00 a CrÇ 3.750,00 e 5 porcento ao criador do animalvencedor:NAPOLEÃO, masculino, ala-

zão, 6 anos, Rio Grande doSul Orlgan e Amorosa, dosr. Arthur P. Hartz, 54155quilos, Armando Rosa .. .. 1°

Nlght Club, 56 quilos, L.Meszaros 2*

Areja, 66 quilos, J. Mar-tins 3°

RlachSo, B815tí quilos, I. PI-nheiro, ap 0

Parker, 58 quilos, V. An-drade 0

Arsenal, 50)49 quilos, J. TI-noco, ap. .. 0

Mayling, 50)52 quilos, E. SU-va 0

Cauteloso, 56 quilos, D. Mo-reira (parado) 0

| 3» CARREIRA |

Animais nacionais de ein-co anos, que não tenham

ganho mais de CrÇ 220.000,00 emprêmios de 1° lugar no pais —Peso: 50 quilos, cavalo e égua48, com sobrecarga — 1.400 me-tros — Prêmios: CrS 35.000,00 —CrÇ 10.500,00 e CrS 5.250,00 e5 por cento ao criador do von-cedor:MORATIN, masculino, tordl-

lho, 5 anos. Rio Grande doSul, Tohul e Odalisca, dosr. Euvaldo Lodi, 58 quilos,Cândido Moreno .". Io

Jamary, 56 quilos, L. Mes-zaros 2°

Taruman, 52 quilos, D. Fer-reira 3o

Idealista, 56 quilos, E. Cas-tlllo 0

Arari,. 50)51 quilos, I. Pi-

Animais nacionais de qua-tro anos, sem mais de

duas vitorias no pais — Pesos databela — 1.800 metros — Prêmios:CrÇ 30.000,00 — CrÇ 9.000,00 eCrS 4.500,00 e 5 por cento aocriador do vencedor: '

BOM DESTINO, masculino,castanho, 4 anos, Rio deJaneiro, Valedictory II eMarupita, do sr. Jorge Ja-bour, 56 quilos, EmlgdioCastillo ;... • • • •

Ouro Preto, 56 quilos, R.Freitas Fo • •• •¦

Lolo, 56]54 quilos, I. Pi-nheiro, ap. .. .. .... •• ••

Thunderbolt, 56 quilos, D.Ferreira ••..'••

Florete, 56 quilos, L. Mes-zsros •• •• •• •• •• ** *• ^

El Toro," 56 quilos, C. Mo?' reno •• •• ¦•••'• "Toropl, 56 qulloB, O. Fernan-des •• •• •• °

Mediador, 56 quilos, L. Coe-llio .. •• 0Ganho por três Corpos; do 2°

ao 3", um corpo.Rateios: CrS 25.00 em 1°; du-

pia (11), CrS 194,00; placés: BomDestino. CrÇ 26,00.

Tempo: 116". ,Total das apostas: — CrÇ ..

1.081.360,00.'Ci-iador: — Osvaldo Aranha.Tratador:

' — Mario de Almel-da.' RATEIOS EVENTUAIS:

CrÇ1—1B. Dest.O. Pre-

to 20115 25,00

li Loio 7423 67,002 I

(3 Toropl H85 -419,00

121314222324333444

455232215148274572407874190669194444

CrÇ77,00

109,0068,00

128,0049,004S,0

185,0051,00

746

— Jacarandá-As-nheiroNão correu

su".Ganho por 3|4 de corpo; do 2o

ao 3», três corpos.Ratelos: CrÇ 26,00; dupla (34),

CrS 52,00; placés: Não houve.Tempo: fj" •Total das apostas: — CrÇ .. ..

925.080,00.• Criador; — Cyro da Silveira Ma-chado.

Tratador: — Claudemlro Perel-ra.

RATEIOS EVENTUAIS

(4 El. Toro ..

(5 Mediador ..

(6 Thunderbolt

12119

836

17799

(7 Florete 2608

41,00

594,00

28,00

190,00

Total .. .. .. 44079

I 6" CARREIRA ,'|

Potròs nacionais de trêsanos, sem vitoria no pais

— Pesos da tabela — 1,400 me?tros — PremloÉf: Cr» 40.000,00 —Cr? 12.000,00 e CrÇ 8.000,00 e6 por cento ao criador do ven?cedor:EL SIROCCO, masculino, cas?

tanho, 3 anos, Rio de Ja-neiro, Esopo e' Deseja?dà, doar. Hugo O. Per-llngelro, 85 quilos, Emlg-dio Castillo .. :. 1.

eingaro, 55 quilos, L. Mes?zaros '. .. 2»

Matador, 55 quilos, C. Mo? 'reno .. .. 3»

Benta a Pua, 55 quilos, O.Castro ,. .. .. 0

Good Sport, 55 quilos, A.Araújo .. .... .. .. .. .. 0

Avante, 55 quilos, V. An-' dradè ... .. .", '.'. 0Cangapé, 55)53 quilos, J. Ti-

noco, ap •Oleixo, 55 quilos, Ot. Rei-

chel .. 0Indiscreto, 55 quilos, D.Ferreira 9

Dlngo, 55 quilos, M. L'01-Uerou 9

Clipper, 55 quilos, E. Sil-va 0Não correram: Ralnbow e Gaio.Ganho por quatro corpos; do 2»

ao 3°, dois coípos.Ratelos: CrÇ 34,00 em 1»; dupla

(12), CrÇ 52,00; plácês: El Slro-cq, CrS 12,00'; Zinzaro, CrÇ ..11.Q0; Matador, CrÇ 12,00.

Tempo: 90".Total das apostas: — CrÇ ....

1.218.320.00.Criador: — Ermellndo Tlnoco

Fernandes.Tratador: — Celestino Gomez.

RATEIOS EVENTUAIS}Cr»

(1 El Slrocco .. 16149. 34,001 12 Ralnbow, n. e.

(3 S. a Pua .. 1712(4 Zlngaro .. .. 12692|5 Avante 655

1 7* CARBEIBA 1

747 Animais nacionais dt qua-*r* tro' anos e mais idade —Pesos especiais'— 1.400 metros —Prêmios: CrÇ'30.000,00 — CrÇ ..9.000,00 e CrÇ 4.500,0 e 5 porcento ao' criador do animalvencedor:ACIRAM, masculino, alazão,

5 anos, Rio Grande do Sul,Moonlight e Valentlna, dossrs. A. Plttlgerlanl e E. So?lanes, 61 quilos, A. Arau-Jo1;. .. .. 1»

JahuY 61|58 quilos, A, Portt-lho, ap. .. .. .. ..' 2'

La Flêcíie, 57 quilos, C, Mo-reno 3»

Moratln, 57|56 quilos, I. PI-nheiro, ap

Dlolan, 32|49 quilos, V.Cunha, ap. , (

Hausto, 50 quilos, J. Portl-í&o .. .: .. .. •

Dynamo, 8*190 quilos, J. Ti-noco, ap. ,,Nfio correram; — Galhardo t

Cráto — Meréut — Sa.ah Befhhardt — Hong Kong • Taril-máh.

Ganho por uma cabeça; do Vao 3°, cabeça.

Ratelos: CrÇ 25,50: dupla (14),CrÇ 30,000; placés: Aciram, Cr)13,00; Jahu'i,a Flecha, Cr»12.00.

Tempo: 87» 1|8.Total das apostai: — Orf ,-, -.

1.273.790.00.Criador:' — Pedro Rotti.Tratador: — Henrlqua ift Sou?

za. ' .:•',-"";Total geral dai apostas; —

CrÇ 6.935.440,00.Total geral dos conoursos: ->

Cr» 797.360,00.Pista de areia: pesada.

RATEIOS EVENTUAIS:

II(1 La Fec.-Jahu' 18823Cri

38,00

Total 62085

DUPLAS

1—1 Idealista .

2—2 Taruman

18216CrÇ

24,00

10775 41,00

9125 48,00

II121314222324333444

CrS194,0078,0049,0024,00

166341446577

13452153 2.108,00

2423 133,003725 87,00

219 1.473,006905 47,001064 303,00

Total 40323

(6 Clipper(7 Matador .'.|8 Galo, n. c.(9 G. Sport .(10 Cangapé .111 Indiscreto .(12 Dln.-Oleiro

34515703

1430846677843484

Total 68420

DUPLAS:

11 '. 68212 726313 565514 11743

745

(6 Olympus, J. Tinoco .. .. 52|7 Lipc. Mareei 56(" Lema, não correrá •• •• 48(8 Alecrim, C. Moreno .. 5B|9 Saquarema, U. Cunha .. 52(" Carinho, P. Tavares .. 54

MATERIAL DE RADIO(CASA JAYME)

Válvulas de todos os tipos para rádios automáti-cos para mudar discos das afaniadas marcas :Thorens, Garrar, "Webster" e outros desdeCrS 1.100,00 altos falantes, toca discos manual aCrS 330,00, etc.Rua República do Libano, 46 (antiga Núncio)

Telefone t 43-6382 — Jayme

| T CARREIRA |IMAN — Aprontou 600 em

NA PISTADE AREIA

A corrida de hoje será reali-zada na pista de areia, com ex-ceção do Prêmio '•Jockey Clubde Montevidéo".

(3 Jamary ..8 I

(4 J. Assu' .. ..n. c.

4^8 Ara.-Mor. .. .. 17130 26,00

Total .. .. 55243

1 _J nO ¦|flf».'H-«»*V_<,^stóKl_*'iáh)3°-EP.soDrcflUlPN0TIlAD05 M

NAO PODE ATUARSuspenso pela Comissão de

Corridas, não poderá intervirna reunião desta tarde o jó-quei Aarão Coelho Ribas.

SEIS "FORFAITS"A Comissão de Corridas, até

o término da sabatina de on-tem, havia recebido as declara-ções de "forfait" para a reu-nião desta tarde dos seguintesanimais:

Mac Beth — Curupay — Me-fistõfeles — Hunter Frinca —Hypócrita — Lema.

PALITO

. OS-fa-odafeiroda» J| <-_B.nllO

O SAP&UNHO

oesenho ToiDPldo_K_p0Pf_geiri completa

AMERICA- 4MADUREIRA-1

JonnaieNacionais¦efslrgngeiPQ.-'

37171«APlTOlld ««

mmrw

| 6« CARREIRA [

Animais nacionais de seisanos e mais Idade, que

não tenham ganho mais de Cr$220.000,00 em prêmios de Io lu-gar no pais — Peso: 50 quilos, ca-valo e égua 48, com sobrecar-ga — 1.600 metros — Prêmios: Cr$30.000,00 — CrÇ 9.000,00 e Cr$ ..4.300,00 e 5 por cento ao criadordo vencedor:AL ARUSSA, feminino, tordl-

lho, 8 anos, São Paulo,Sargento e Flapa, do sr.João Demétrio Calfat, 48147quilos, Ublrajara Cunha,ap 1*

Estalo, 52)33 quilos, O. Fer-nandes 2°

Mavills, 58 quilos, E. Cas-tillo 3"

Mlrlanto, 38)55 quilos, A. Por-tllho, ap 0

Lumen, 58 quilos, C. More-no 0

Carinhosa, 54 quilos, V. An-drade 0

Furão, 58 quilos, L. Mes-zaros 0

Tbicuhy, 54|51 quilos, J. Gra-Ca, (caiu) 0Não correu: Jacul.Ganho por três corpos; do 2°

ao 3a, quatro corpos.Rateios: Cr$ 48,00 em l.j du-

pia (34), Crí 51,00; placés: —Al Arussa, Cr$ 14,00; Estalo, CrÇ15,00; Mavills, CrS 15,00.

Tempo: 101" 1|5.Total das apostas: — Cr? .. ..

1.310.620,00.Criador: — Luiz Ponte Bue-

no.Tratador: — Reduzlno Frei-

tfifiRATEIOS EVENTUAIS:

CrS(1 Mlrlanto .. .. 12491 51,00

li(2 Jacul, n. e.(3 Mavills 11991 53,00

222324333444

5274596408567970823728

320,0043,00836,00.386,5035,00

383,0065,0070,00157.00

CrS550,0052,0066,0032,00

712,5082,0075,0

553,0053,00

101,00

(2 Galhardo, n, e.(3 Dlolan .. .|4 Crato, n. o.(5 Merlot, n. «,v

(8

9608 62,00

S. Bernhardt,n. c.

8 |7 Hausto 8405(8 Moratln .. .. 12340(9 Aciram ..|10 Dynamo ..(11 Hong Kong,

Tar. ..Total ...,.

232935053

74524

Total 46948

DUPLAS:

lx •« «• • i tv t• 292B12 .. .. 343013 .. 604214 1267423 324524 630033 195034 800344 .. 2543

Total 47120

71,0048,00

25,90118,00

Cr»129,00110,00

62,0030,00

116,0089,90

193,0047,00

149,00

O Regresso de um"Turfman"

O sr. Racine Pinto, que se en-contrava em veraneio na cida-de de Araxá, regressou ontem,dessa estância.

EXIJA

LATENTADO CONTRA OPRESIDENTE TRUMAN

!<l

HB___-L__j__i* nr*. ^________L'r'"ib* r,i'"i i*"j' ~^j^^"~3!:^^^ífjifi^v^mmmmm^*r*^rnin^n'*\.

ÂffciSmWt mY/KmK mm&Jl^m

lü wwm milwÈfàBK ISr* &____¦ ___B>__£_73J-_V

i^^mm^^y.

3 1

(4 Iblcuhy

(5 Estalo .

<6 Carinhosa

(7 Al Arussa4 |8 Furão

8047 79,00

10929 58,00

10523 60,00

13784 46,003743 170,00

(9 Lumen 795C 80,00

Total 79460

PÉROLA'J,SACO AZUL - CINTA ENCARNADA ?

Lãs*Sâxiv^_»____¦

''¦<¦¦ _-. » i.

_ '* *¦'.:_ ¦¦.-: -' .-: .?¦¦¦*¦.¦¦ ¦';-.'. ...''ir.1i -' i , .

::¦>: ,^3

DIARK) CARIOCAr Rio Se Janeiro, Domingo, Í9 de Novembro de 1950 *•.•¦ 15JUSTIÇA DO TRABALHO

COMENTÁRIOSUPRESSÃO DE ATIVIDADE:TRANSFERÊNCIA E DISPENSA

iiJ. Antero de Carvalho

Sustentei ontem que 4 livra ae empregador extinguir qual-auer serviço, de acordo oom as conveniências do negócio, semque seja obrigado a Justificar sua atitude para efeito da lega-lidade da transferência que ê, assim, conseqüência da deli-bcração por êle tomada, de ves que, como bem salientou oministro OLIVEIRA LIMA, no processo antes aludido, "o tra-balhador ê empregado DA EMPRÉ8A e, não, de um doe esta-beleclmentos em que serve". (T8T 2.896-49).

Na hipótese focalizada, nio podia a transferência ficar de-pendendo da adesão do empregado, visto que esta só se fazexiglvel quando o "Jus variandl" Implique na mudança parauma qualificação profissional diferente da que houver sido

objeto do contrato, (ftise critério é de ser seguido, rigorosa-mente, na transferência sem ocorrência de extinção, de atividade,)Aqui, entretanto, é mala ampla a liberdade concedida ao patrão.E' o que proclama a Jurisprudência malt consentfiriea com oespirito da lei: "A transferência de cargo, por força de extinçãode serviço da empresa, tem de obedeoer, QUANDO POSSIVEI,à semelhança de funções". (T8T 1.226-49, IN "Diário de Jus-tica", de 14-10-49).

Por outro lado, o fato de declarar o artigo 498 da Conso-lldacão que em easo de fechamento do estabelecimento, filial oüagência, ou supressão necessária de atividade, sem ocorrênciade motivo de força maior, 4 assegurado aos empregadoa.está-vels, que ali exerçam tuas funções, o direito ft Indenização emdôhr0) _ esse fato, dizia, nio significa que deva prevalecer adisposição quando o empregador proporciona uma transferênciada qual não decorra humilhação ou prejuízo econômico parao empregado. "A manutençio do emprego" — declarou o acór-dão que deu motivo a este comentirlo — "6 objetivo máximoda legislação trabalhista. A denuncia do contrato é medidacontrária ao Interesse social, contra o qual nio pode preva-lecer o interesse Individual, quo vê, no recebimento da inde-nlzação, proveito Imediato, apenas".

Vale ressaltar que, no caso especial em tela, não houve.alteração do serviço ajustado, pois o contrato, como frisei,consignava uma funçio genérica, qual seja a de motorista.

Vem aqui a pêlo citar uma decltio da antiga Câmara dejustiça do Trabalho: — "A transferência de lugar de fiscalds bonde para motornelro, na mesma Companhia, nio cons-titul rebaixamento de funçio, mixlme quando o empregado aoentrar para o serviço da empresa se habilita para os doiscargos, Indistintamente". (Proc. 13.846-43, In "Ddlarlo de Justiça"de 29-1-944, pág. 664). . x xOra bem. Em boa razlo nio se pode sustentar que o em-pregado, admitido como motorista, não estivesse habilitado aexercer a função tanto em Ônibus, como em caminhão, ououtro qualquer veiculo semelhante.

Apoiar a tese esposada pelas Instâncias Inferiores resul-taria, sem sombra de dúvida, em sérios entraves * orientaçãoque a cada empresa deve competir na sua organização Inter-na. Ademais, defender a rescisão, em casos como tai6, Im-plicarla em desprezo aos princípios relembrados pelo acórdãodo Tribunal Superior que representam, Indiscutivelmente, duasdas vigas mestras da legislação trabalhista.

Ainda tratarei da mesma tese.

Tribunal Regional do TrabalhoPAUTA PARA A SESSÃO DO DIA 22

Juiz Dello Maranhão — Juizrevlsor Mario Lopes — TRT (4»JCJ) — Hecurso Ordinário — Be-corrente: Forflrlo Valentlm Men-des da Costa — Kecorrldo: Stan-dard Elétrica S. A,

Juiz: Mario Lopes de OliveiraJuiz revisor: Délo Maranhão

TRT — 830-49 — ("» JCJ) —Recurso ordinário — Recorrente;João Rodrigues — Recorrido: Cia.ile Carris, Luz e Força do Riode Janeiro tda.

Juiz: Álvaro Ferreira da Go»-Ia — Juiz revisor: Aldilio TostesMalta — TRT —843|80 — (Co-marca 3 Rios) — Recurso Ordlna-tio — Recorrente: CompanhiaBrasileira de Energia Elétrica —Recorrido: Aristides Moura e ou-tro.

Juiz Délio Marsnhfio — Juiz re-visor: Mario Lopes — TRT —1030)50 — (JCJ de Petropolls) —Hecurso Ordinário — Recorrente!Silvio Santos • Nasslf Elias —Recorridos: os mesmos.

Juiz: Celso Lanna — Juiz revi-for: Mario Lopes — TRT 1048|3U(Comarca de SSo ; Fldells) —Hecurso ordinário — Recorrente:Manuel Correia Pinto — Recorri-do: — Companhia Brasileira de Mt-tieraçSo de Grafite.

Juiz: Dello Maranhão — Jullilevisor: Mario Lopes — TRT —

JUNTAS DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

JULGAMENTOS MARCADOS PARA ODIA «21-11-50»

«BRAÇADAS& REMADAS"

ÚLTIMAS

Í /Wm/feri)

Mm ,\V J i (/ * Ir

1121|50 — (3» JCJ DO DF) — Re-curso Ordinário — Recorrentes:Manuel Rodrigues e C. A. Rodri-fuee e Cia. Ltda. — Recorridos:Os mesmos.

Juiz Ferreira da Costa —Juiz revlsor: Aldilio Tostes Malta

TRT — 1180|50 — (8» JCJ) —Recurso ordinário — Recorrente:Jorge Martin Jansen — Recorri-do: Empresa Vital Ramos de Cas-tro.

Juiz: Ferreira da Costa — Juizrevisor: Tostes Malta — TRT —I261|50 — (3» JCJ) — Recurso or-dlnarlo — Recorrente: GraficaEconômica Ltda. — Recorrido; Se-verlno Costa.

Juiz: Celso Lana — Juiz revlsor:Mario Lopes — TRT — 1279-50 —(9» JCJ) — Recurso Ordinário —Recorrentes: — João Ramos Cam-pos • outros e Companhia Fia-çao e Tecidos Confiança Indus-trtal — Recorridos — os mesmos.mesmos.

Juiz: Mario Lopes de Oliveira —Juiz revlsor: Dello Maranhão —TRT — 1356|B0 — (5» JCJ) — Re-curso Ordinário — Recorrente:Gustavo Ernesto Frederico Stu-ker — Recorrido: Laboratório Lu-tecla S. A.

Juiz: Délio Maranhão — Juizrevlsor: Mario Lopes — TRT —1474180 — (JCJ de Petropolis).

Recurso ordinário — Recorren-tes; Evaristo Matos Carvalho eSport Club Internacional e Fran-cisco Cunha — Recorridos: Osmesmos.

Juiz: Dello Maranhão — Juizrevlsor: Mario Lopes — TRT —1888180 — (7» JCJ) — RecursoOrdinário — Recorrente: Bene-dito do Carmo — Recorrido: An-tonlo dos Santos.

Juiz Délio MaranhSo — TRT —ISBBIB0 — (4* JCJ) — Agravo deinstrumento — Agravante: JoséR, de Almeida — Agravado: Ju-sé Coutinho de Souza • ou-tro.

Juiz: Dello MaranhSo — Juizrevlsor: Mario Lopes — TRT —1823140 — (6» JCJ) — RecursoOrdinário — Recorrentes: Jaco-mo Mlglievlch e outros — Re-corridos; Rederiaktlebolaget Nor-dtajenan Stockolm.

1» JUNTA — Inicio: 13,00 ho-ras:.— Sebastião Patrício do Nas-cimento x I. A. P.¦ I. —- EuclldesJosé da Costa x Companhia Ser-vlç.g de Engenharia — D. Joa-quim Nunes (ia Cia. Ltda. x Ro-mano Ramponi — Inquérito —Antônio Bilangiere e outro x Aris-todemo Belila e Casa RobertoLicinio Fernandes dos Santosx Windsor Hotel — Mario Ro-drigues de Souza x Representa-ções Jullo Mourão Ltda. — Ma-nuel Gomes dos Santos x Bar eCafé Tropical — Jayme Nilton daSilva x Figueiredo " e José Ri-beiro França — Vitorio Emanuel-le Cremona x Industrias Nacio-nal de Tecidos e Artefatos Elasti-cos S. A. — E. Correia Luoiox Sanatório Imaculada.

2« JUNTA — Inicio: 12,30 ho-ras: — Eugênio de Castro x Jo-sé pereira e Pereira — Ger-son de Decco x Alberto RachidJosé Luiz Tavares x Cia. Pro-gresso Industrial do Brasil —Adelina Ferrary x Laura Car-valho — Maria Tereza Coutinhodos Santos x Companhia de Se-guros Varegistas — Nelson Alvesx Fernandes da Silva — Gumercin-do Maurício x Companhia de Car-ris, L. F. do Rio de Janeiro —Sebastião Pinto Pereira x Com-panhia Ferro Carril do JardimBotânico.

3» JUNTA— Inicio: 13,00 horas:Américo Faria x Joaquim Ma-chado — Carlota Neves x DavidR. Serrador — Guido Florido xCompanhia de Carris, L. F. R, deJaneiro — Napoleão Santana xAgro Colonizadora Industrial S.A. — Adelino Pereira x Compa-nhia Ferro Carril do Jardim Bo-tanico — Léa M. Abrfio x Car-los J. Meyer — Sabino AlvesPereira x Elevadores AlphaLtda. —- José Machado de Ma-tos x Empresa Eletro HIdrauli-ca São João Ltda. — Nilton Mari-no da Silva x José Pereira Car-doso — Antônio Morais Mala xCompanhia de Carris, L. F. R.de Janeiro — Alcides Mota San-tana x Companhia de Carris,L. F, R.vde Janeiro.

4' JUNTA — Inicio: 14,00 ho-ras: — Luiz Cabral e outros x"O Globo" — Alandlm Alves daCunha x Companhia de Carris,L. F. R. de Janeiro — Bento daSilva Lisboa e outros x Grafi-oa Aymoré — Valdenéa Perrot xCompanhia Nacional de TecidosNova América — Companhia Te-lefonica Brasileira x Valdemar deAlmeida — Geraldo Faustino daSilva x J. Dionisio e Cia. —Sotero Araújo Vasconcelos x BarMesbla — Edmilson Viana x Au-to Viação Nacional S. A. — JoãoGloria x Construtora AtlânticaLtda. — Antônio Cardoso x Com-panhia Ferro Carrll do JardimBotânico — Abdala Jorge Mes-queu x Companhia Ferro Carrlldo Jardim Botânico,

5" JUNTA — Inicio: 13,00 ho-ras: — Livaldo P. Oliveira xGuará Refrescos — Sebastião Ta-vares x Fabrica de Moveis Fer-nandes de Souza — Aguinaldo Pa-trocinio x Aríete Mota Guima-rães — José A. Mateus x ViaçãoMadureira — Arnaldo R. de Bri-to x Companhia ConstrutoraAlcides B. Cotia — Oliveiros Lau-ro de Oliveira xViaçfio BrasilLtda. — Manuel A. Nascimento xChristiani e Nielsen. — Enéas Pe-reira Santos x Bernardino Cam-pos e Araújo — Leão Treiguer xEmpreiteira de Obras Ltda. —Jorge Siqueira x RepresentaçõesBrasirigy Ltda.

6' JUNTA — Inicio: 12,30 horas:Hélio Leite de Vasconcelos xPerfumaria Floralls Ltda. — Ge-lio Teixeira Pinto x S. A. Ra-dlo Tupi — Altamlro BarbosaArantes x J. P. Leandro e Cia.íris de Oliveira x CopanorteAuto-Onibus Ltda. — José Firmi-no do Nascimento x ConstruçõesRother Ltda. — Serafim pires daSilva x The Western TelegraphCo. — Roberto O. de Andrade xThe Leopoldlna Railway Co. Ltd.

Warner Bros. First Nat. SouthFilms Ine. x F/ritz Berg — In-querito — Sebastião G. Tavaresx Companhia de Carris, L, F.R. de Janeiro.

7» JUNTA — Inicio: 13,00 ho-ras: — Geraldo de Souza x Cia.de Carris, L, F. R. de Janeiro —Isaac Dayan x Casa Gomes Frei-re de Tecidos Ltda. — VirgílioFerreira da Silva x FanificaçâoManon Ltda. — Ary do Valle xColégio Piedade — Herminio dePaulo e outros x Industrias Bel-ja-Flor S. A. — Celio FranciscoMendes x Representações Le-gos — Companhia de Carris, L.F, R, de Janeiro x José CastroSoares. Embargos.

8» JUNTA — Inicio: 18,00 ho-ras: — Manuel de Castro x AbreuTeixeira e Cia. Ltda. — Gauden-cio Lima x Viação Vitoria

Ltda. — Manuel de Oliveira Ferrox M. S. Lino e Cia. Ltda. —Sabino Vieira dos Santos xCompanhia Cervejaria PrincesaS. A. — Paul Batista x MonsuetoCampos Menezes — Antônio A.José Maria x Transportes AéreosCitaninense S. A. — Silas Ribeirox Companhia de Carris, L. F. R.de Janeiro — José Correia dosSantos x Ataide Martins — Inque-rito — Evaldo Costa Filho x Cia.Marnito S. A.

9» JUNTA — Inicio: 13,00 ho-ras: — Sônia Cruz do Rosário xCompanhia Luz Stearica — Fran-cisco Chagas dos Santos x Cons-trutora Genesio Gouveia S. A.— Antônio Domingos da Silva xSociedade Brasileira de Urbants-mo S. A. — José Calazans Ja-quês x Empresa Técnica de En-genharla e Comercio Avante —José Leandro da Silva x Henri-que da Silva Simões — Judivi-gues Xavier de Vasconcelos xAuto Viação ' Nacional S. A. —Edem do Carmo x Transporta-dora José Alves — Vicente Alva-rez e outros x Lloyd Brasileiro.

Por: FRBDO remo tomou conta do dia

de hoje. E' sem dúvida o me-lhor espetáculo do dia. Os nos-sos clubes náuticos estão enga-lanados com a ilusão aotltu-lo.

Nesse particular observar-se oVasco e Flamengo, como osmais festivos. O grêmio cruz-maltino já contando com o ti-tulo, descansa. O Flamengo an-da todo esperançoso. Animadomesmo. Até nos páreos de me-nos possibilidade. Assim é quepodemos citar o "double".,

O oito deu um minuto ao dou-ble e chegou a menos de seisremadas do barco de Paulista.

Esse feito credenciou o barcorubro-negro para a luta comMedina-Agenor.

Aliás, esporte é isso. Não sãoapenas vitorias que mostramclasses. E' o caso do "dois com"do Natação fazendo 8'30" paraa distância julga-se no pareô.— o —

Hans Gerard mais uma vezconfirmará a sua melhor orien-tação. Giardelo, do Flamengo,sem grande material humano,vai despontando aos poucos.

Nessa luta também se inclue

Rafael Verrl, Vasco e ArnaldoCosta, do Flamengo, como osresponsáveis pêlo gigantesco es-petáculo da manhã de hoje.

— o —O Vasco da Gama deu entra-

da na manhã de ontem dastransferências dos amadores:Xavier Alberto Silvestre (cias-se de sênior) e Hello Ramos(principiante).

Esses .atletas defenderão o pa-vilhão 'cruzmaltino nos proxi-mos concursos de saltos orna-mentais.

Uoje^a Lagoa, a Prova.. •(ConclusSo da 13." página)cerrando^fila a guarnição do

.iCcirQi.A quinta prova destinada a"out-ngger" a quatro remossem patrão, mais uma vez vemo Vasco como favorito. A guar-nição com Sabu na voga é fran-ca favorita, pois este conjuntoderrotou em duas eliminatórias

a famosa guarnição de "BolaSete", qué-se tornou tantas ve-zes vencedora.

Quanto ao segundo posto, tor-na-se diíicil apontar os melho-res, pois grande será a disputa.

O Bangu Venceu o Madureira...(Conclusão da 13.* página)final apesar dos esforços do

grêmio de Conselheiro Galvão.AS EQUIPES

Sob as ordens do juiz CarlosMonteiro (Tijolo) que teve umaatuação perfeita, marcando comprecisão todas as penalidades efaltas, as equipes disputantesalinharam-se na, seguinte for-mação:

BANGU: -Luiz Borracha; Ra-fanelli e Sula; Walter, Mirim eIraní; Menezes, De Paula, Si-mões, Ismael e Djalma.MADUREIRA: - Helú; Bitum e

Weber; Mineiro, Herminio eWalter; Osvaldinho, Cardoso,Jorge, Canelinha e Tampinha.

RENDA E PRELIMINARA chuva copiosa que caiu du-

rante todo o dia concorreu paraque a partida não tivesse umaassistência não muito numero-sa mas pelo menos, animadorae, assim sendo, a renda arreca»dada foi, apenas, de Cr 28.912,00.

Na partida de aspirantestriunfou também, o Bangu por10x4, senão uma verdadeira go-leada nos maduieirenses.

Ao «double-skifí» foi deslg-nado o sexto pareô, aparecen-do a dupla Medlna-Agenor, doVasco, como favorita, seguidada dupla do Botafogo. O Fia-mengo tem um bom duo, toda-via não passará do terceiro lu-gar, apesar das sensíveis melho-ras observadas e do estimuloaplicado.

O último pareô, será sem dú-vida a prova de maior sensaçãoda regata. Trata-se do "out-rlg-1ger" a oito remos onde a guar-nição do Flamengo despontacom ligeira vantagem sobre oconjunta do Vasco. Este, por .seu turno, observando o anda-mento do barco rubro-negro, Tri-troduziu modificações que veiomelhorar a sua produção, acre-ditando-se que possa ofereceraos torcedores do clube «cruz-maltino uma grande satisía-ção. ' i

Até aqui houve descuidoquanto á guarnição alvi-negra.Trata-se de um barco que temclasse e de grande harmonia,oferecendo rendimento que po-de alterar o resultado da pro-va. Quanto aos .demais nio ofe-recém maior perigo, não passan-do de guarnições sem preten-soes.

Sem d ú v i d 'a aprendeu-semuita coisa no CampeonatoMundial de Basquete em Bue-nos Aires.

A par da desorganização docertame, com suas falhas e ir-regularidades, Viu-se muitacoisa boa, digna de ser imi-tada pelos brasileiros. Há,Por exemplo, aquele detalhe dotécnico se intrometer em tudo.entrando na quadra a todomomento, instruindo os seusjogadores em todas as oportu-nidades e dirigindo-se a mesade controle de minuto e minu-to, perturbando sobremodo oserviço do apontador e do cro-nometrista. A lição ficou. Es-pera-se, agora, que a C. B. B.compreenda que em competi-Ções internacionais faz-se ne-cessário um técnico do quilatede Kanela ou de Simões.

Positivamente o ambiente noVelho Luna Parke estava deacordo com o modo de agirdos veeranos Togo e Simões.Com Kanela na direção da se-leção Nacional, não seria ad-mitida em hipótese algumaaquele clamoroso erro da me-sa de controle, no jogo Brasilx Argentina, modificando in-teiramente, com prejuizo enor-™e d°s brasileiros, o numerode faltas cometidas pelos nos-E°s jogadores.

Aprendeu-se. muita coisatieste Campeonato Mundial.. A lição mais útil para nósíoi aquela que mostrou a ne-eessidade de ser entregue a

qj«£§2 ds "«HÍ&" a Kanela.

ANIMADO 0 CERTAMEDA SEGUNDA CATEGORIAAS AUTORIDADES DESIGNADAS PELO-,— DEPARTAMENTO AUTÔNOMO

Prosseguirá, hoje, o Campeo-nato da Segunda Categoria,reunindo uma série de jogos,cada qual mais interessante.

Para os jogos de hoje, o De-partámento Autônomo, esco-lheu as seguintes autoridades:

SERIE RURAL:Oriente x Distinta — Na rua

Nestor, em Matadouro — Asp.Jacob Goldstein.

Amadores — João TravasosArruda.

Aux. — Edwiges Ribeiro.Campo Grande x Cruzeiro:

— Na estação de Campo Gran-de.

Asp. — Osvaldo M. Menezes.Amadores — José Macedo Go-mes.

Aux. — Ariovaldo N. Mello.Cosmos x Oity — Na estação

de Cosmos.Asp. — Maury G. Dutra.Amadores — Durval José de

Castro.Realengo x Roslta Sofia —

Na rua Pedro Alcântara, Rea-lengo.

Asp. — Darwin Galileu Pes-soa .

Amadores — Aurélio Dioni-sio.

Aux. — Osvaldo Souza P. Fi-lho.

Guanabara x Corinthians —Campo do Distinta, em SantaCruz.

Asp. — Horácio Silva.Amadores — José Crispim

Cassemiro. -

Dr. Gilvan TorresImpotência — Doenças do Sexo— UMnírlas — Pre-nupclal —Assembléia, 98, sala 72 — Te-lefone: 42-1071 — 9 às 11 e 15

\ às 19 faora»j,y

SERIE SUBURBANA:Oposição x Nacional — Rua

Silva Xavier, Abolição.Asp. — José Sarlos dp Arau-

Jo.Amadores — Belmiro de Al-

meida.Aux. — Valdemar Rodrigues.Royal x Vallim — Campo do

Aiichieta.Asp. — Armindo G. Covi-

nha.Amadores — Serafim G. Sou-

za.Progresso x Parames — Cam-

po do Nacional.Asp. — Euclides F. Silva.Amadores — Miguel Brito

Lemos.União x Anchieta — Rua Xa-

vier Curado, Marechal Hermes.. Asp Josaphat A. Pequeno.

Amadores — Arlindo Outeiro.Aux. — Wellington S. Mo-

rais.Piedade x Manufatura —

Campo do Engenho Dentro.Asp. — Wilson Lopes de Sou-

za.Amadores i— Orivaldo Seixas.Aux. — Edgard X. Pinheiro.SERIE URBANA:Rio x Beníica — Rua Miguel

Cervantes, em Cachambi.Asp. — Sebastião Rocha Ft-

lho.Amadores — Oswaldo O.

Maia.Aux. — Joanias V. Fontes.Nova América x Astoria— Av. 29 de Outubro, em Del

Castillo.Asp. — Adriano M. Benitez.Amadores — Artur Pereira da

Silva.Aux. — Nauro C. Miranda-Andara! x Sampaio — No

campo do Sampaio.Asp. — Rubens Nogueira da

Costa... Aiqadores — Aguiurx Ç. Dias,

¦ • ¦¦" ¦' ¦"¦" "• ¦¦ ¦ ¦ ¦¦¦'. " ' ¦' -— i «i.i .. mm

¦''¦'..-¦¦ mOf^

AmWW^m* ÂmWw ÁmW m^mmVm^Ê'':'àMmW^'-'.*mmm ' mWmW ÁmmW Àm\W AmmY >mT ÀmW MM ÀWW Âm^^JmW

jB :m^mrT **u *Ws ™ w^K^k tf W w ^M^... ^I^^Ju^BP .jfÊjJ^1

PAPA CAMACamisa ria Progresso

'¦¦ -¦'¦¦ 'H^Mi^-'i["''"' ¦"

EIS UMA PEQUENA AMOSTRA DO

GRANDE SORTIMENTOGuarnição para cama dê casal. Em cretone Extra,na côr branca, com lindos bordados com linhasde cores firmes. Lençol e 2 fronhas. _ O4A flfl

DE GUARNIO PARA CAMA • • «i

^Mm^* ?> Bk. ¦-< ^i\ ^^. ,\,4 ¦ê/ 1 \^a\

IGuarnição para cama decasal. Cretone tipo linho,na côr branca, com borda-dos e aplicações em cores

firmes.Lençol e 2 fronhas.

320,00

Guarnição para cama decasal. Cretone Extra na côrbranca, com bordados em

diversas cores.Lençol e 2 fronhas.

265#00

\íjS

mm

Guarnição para cama decasal. Cretone Especial, nacôr branca, com bordados

e aplicações em cores» .._Lençol e 2 fronhas.

310,00

Guarnição para cama docasal. Cretone Lapa tipolinho. Branco, com borda*dos em côr. Desenhos ori-t

ginais.Lençol e 2 fronhaf

295,00

H >J í&íty íí^^""^

Guarnição para cama decasal. Cretone Extra, nacôr branca. Bordados em

linha de cores firmes.Lençol e 2 fronhas.

245,00

__1 J\\B W^^^mUm^7Ímm U %-'7~rf'.V*) <J^^=r^a\ I mm mw/^L V^O^

B/ühL $ "&/ ^^" I BdkLI-- $1 /r\ n «^" I ^^kW^l

' *******^**^»*mmmm mwmmn* BBBmJH **W

Guarnição para cama decasal. Cretone Lapa tipolinho. Branca, com borda-dos e aplicações em cores

firmes.Lençol e 2 fronhas,

225,00

Guarnição para cama decasal. Cretone branco dequalidade Extra. Com bor-dados em cores firmes evariadas. Grande oferta.

Lençol e 2 fronhas.199,00

•' M ^

B^»-"' "' í?Ií' ^'^<â\m\ B I

í

Guarnição para cama decasal. Cretone Lapa tipolinho, nas cores: verde,salmon e azul. Bordado a

branco.Lençol e 2 fronhas.

298,00W"- ^

Guarnição para cama decasal. Cretone de superiorqualidade. Branca combordados a cores firmes.

Lençol e 2 fronhas

255,00

Guarnição para cama decasal. Cretone de superiorqualidade, na côr branca,com bordados em linhaazulada da Ilha da Madeira.

Lençol e 2 fronhas»

285,00

Na grande seção de roupas para cama e mesa daCAMISARIA PROGRESSO, você poderá adquiriro que há de melhor em Colchas — Cretones —

Guarnições. para Mesa — Toalhas para. hanho^ erosto -m .,, e muitos outros artigos para o conforto

do seu lar . . .

ISCftía

nwKflo[PÇA. 0A .unFPFNDtNCIA, ? e 4 • ««m*^

i¦::.J*:<

¦ .:'

MI

mm

-¦';¦¦,

-'

Pii

i

¦¦'È

m

.-.*.,**-.¦,(-• *.W^i

MO DEIXE PURA AMANHA 0 QÜE PODE FAZER HOJE. COMPRE IA!

w

ir

%•¦

I

Diário ©(«CAMBIO MT DA CARNEOa«a ATE PARA OS MARCHANTES i

^___________________________-__U__-____Í___l_-l^ '1 I-KIllJ!^^ <^ K'"l I______g_l_l_|___l__ljg_^^ I

Rio de Janeiro, Domingo, 19 de Novembro de 1950

A POLICIA CONTRA O CRIMEV • NOS ESTADOS UNIDOS

LOS ANGELES. — O tenente Leroy Beliew e o agente RolandWhlte travaram violento tiroteio com um bandido, em plenanoite, nos subúrbios da cidade. Armado de metralhadora, ca-libre 45, Gilbert Easley, crimionso de morte, abriu fogo contraos dois policiais, matando um e ferindo outro, fugindo em seguida

__E_^r _B_tí^<- :*V *UP«_i_V -. ___^__B *'^^^

_________B_í^_Íli ¦ 9^1 S|li__l l^l^tt

mm SpÉâb. .______¦ ____Bh«É>m

Htj_x> Ú: _ü _____^^__K

LIBERAÇÃO DO PRODUTOOU TABELAMENTOfJÜSTO

Esclarecimentos do Sr. Luciano Martins Júnior, Consultor Jurídico7> 7 do Sindicato do Comércio Varejista da Carne

Continua em foco o ca60 do "cambio negro" l vimos, ontem, o advogado Luciano Martin» Ju-da carne, com prlsSes diárias de açougueiros , consultor Jurídico do Sindicato do Comer-sem, contudo, extinguir a contravenção. Pro- 'curando novos esclarecimentos da questão, ou- I cio Varejista de Carne.

OS MARCHANTES TAMBÉMEm relação aos açougueiros, dos a pagar preços superiores ao i classe. Os marchantes também

disse. tabelado, por ocasião de adqui- .encontram dificuldades na— Ao serem presos, os açou- rirem a mercadoria aos mar- obtenção do produto, sendo obri-

gueiros alegam perante a auto- chantes. Tal afirmativa nao .-,.,„. „, .», „*-„i„_.xridade policial que são obriga-1 importa em acusação àquela (Conclui na 12.* pffglna)

Roland Whlte foi atingido por seis projetei», sendo que umadas balas atravessou-lhe o estômago. Nâo resistiu aos ferimentos,tendo falecido ao entrara no Hospital, quando lhe faziam urna

transfusão de sangue

O Detetive Prometeu FazerRevelações Contra a D. E. P.Esclarecimento do Sr. Perminio Gonçalves Em Tor-no de Porque a DEP Não Prende Marchantes Nem

W; Molesta os Frigoríficos¦*"'_¦¦¦ /'/'•í*

"jWr, £______Está prosseguindo, na Polícia, o Inquérito

Instaurado contra o delegado Paula Pinto, comotitular da Delegacia de Economia Popular, emvirtude de denuncias proferidas da tribuna daCâmara Municipal pelo vereador Gama Filho.

O Inquérito Já se encontra em sua fasefinal. O delegado Paula Pinto, afastado de suasfunçSes durante a primeira fase, voltou à D.

DEPOIMENTONa nova fase do Inquérito, o rupção que

detective Perminio Gonçalves, "a_jinhos".ex-chefe de seção da D. E. P.prometeu fazer revelações sen-sacionais. Embora não adian-tadas ainda, assegurou aquele

Solicial que revelará por que a

i. E. P. não pode fazer fia-grantes contra os frigoríficos,onde Impera o ".cambio-negro';da carne. E acrescentou que vairevelar, também, o grau de cor-

E. P. antes mesmo de sua conclusão. Mesmoassim, o trabalho prossegue, esclarecendo o es-candalo em que o delegado e policiais da D.E. P. se envolveram. Segundo as denuncias,as autoridades policiais extorqulam dinheiro dosaçougueiros • dos farmacêuticos.

_K—i___£a?Íf^_gEccE___K___lfa-——5_E^ !¦!v"^' ¦' ¦ '/-j

_S ¦ - w4fW*fflflHM_!P!E!J!___^il_____^^^^^-^_________B_Bl____» %&*? _H_i_l____& ''"'^llsiltKl*' v*v r ;£lxflflKOl_i_Í&?Í-______- !^__^__^__^__^__HH^_^_^_^_Bh§_S§§&^ wA-. vsBj Wm** ___l___j___fl___? ''^èê

mWsÊÊÊmÊÊmWÈÊmm , l«'¦^____* * ¦ ?*»___^»?'Í____________K*'"í" _____@fiK4B£$e_3_-_____ _H_B_3Ss_r^:' "¦¦ '¦•sáÀmmit''¦"*'¦"¦ -

H '?J^^mwr . iBSiH ü. i * !« Híééíé

^^È^^^^^LaS^^BB^^^^^^^^^^^SB|iB _____?JS?J¥Jg??saa^íJjÍff-H_______i ____l

IIH BIS __liiÍSiiÍlÍ^il ^iiPi

»H. MW^f<ájmmmmW^mm WÈLmm ____sM ______aM^i?Jj^MB l__Í^^^^y^l^^Í^__B^B ¦in!n3-B _¦ jiffl sHlml ___o__B __MfTW___B_B 7 ^UTIIH

H&§__H _Hssk ___&§_____ _____iiiil^ &^lslla__i-______________BI_______ÍÍ1ͧ1I___KImI^-B _Hã__ bI__I_I__I______1 1 ¦ í WÉmmWÈÈÈÈmãÊlmÊWê ____! m I iH __Üllifi^^S

_PlÉl ___£j. inI P^Pi _PÍll __IÜl_l

BH9I __§f_lm™ ^flreSsliisSH. _____iS^_5_a_H

^^^RKg|f*^flv[^' :^s, •»... _B_P_hH _!___! B____

sssigflB _H__1^'* ___f_________________pT ii hH iSiii il Ifflnlflir. _ i.^^ __ftl_^__^^_i__l_H_ _RHP^I^^^_i_i_l___^_^í_^_____i _firls___i

Iss&k&i wSsslIfi * a **&!*¦ «H ^ffl ¦__^^-^^^%^%$i________H ____S_____n__l

Na própria origem do abastecimento já domina o câmbio negro, segundo a/ir»mou à nossa reportagem o advogado Luciano Martins Júnior /

atingiu a muijos

REVELAÇÃO

> *.«.

Luclllenoticias

Beliew, esposa do tenente Leroy, aguarda no Hospitaldo marido, cujo estado não Inspira cuidados. O tenente

foi alvejado na perna pelo bandido

fsxfrnm*-* \'in»mmtvf »" .r«»-~*-«;«*-y:*_ . •

ftv.r- -:¦ M_____t_______________W_B^^..'.-.':-.v:.-.v.'.-.-.-.TO_>.'.v.'. ¦¦'¦5Í '-^> ¦ ¦ ¦ '^_____K^_X______I _^_BFKv- ^_______P___^______h^_v_^___S>VV^,.k^. -V<^.%"^. .yv«B__í?ií-.".". '^» - .> - í^I^BnAn«_____________l^__i_*í*"r- T___l ____Hwi,-in'' ir, r?. ¦*A''t',____nff-'V''-''' '"-_ "" '¦ &£'*•' ¦' *7WVv^m_B_H

HBjafe-''?•¦ v': ¦ :-'"''-;^^^:::^^^^^^^y::í^v;:i,^i;5^fe^:! y Jj_ffiS^laffl8___l

tü^JSB_-B-^_i---^-^-B-^_i^___Scgmq3ii^A^^y:V^ ,fl^^9i^_______________________i

'¦"¦ í Si [H^

K-'.;;'¦ .-ÍÍSÍÍ&.. ¦¦<::-A_'« ^M^É____^___ÉI____K_________________Í

Exausta, a senhora Kathryn Whlte, descansa a cabeça sobre obraço, enquanto velava o cadáver de seu marido, o agente Roland

Whlte, abatido a tiros por Easley

NOVAS ACUSAÇÕES

Como prevlramos o Juiz da2.» Vara Criminal fêz baixarà Delegacia de Vigilância, pararealizações de novas diligências,os autos do Inquérito que cor-reu por aquela especializada afim de apurar as gravíssimasacusações feitas da tribuna daCâmara dos Vereadores pelo sr.Gama.Filho a propósito da ex-torção sofrida por açougueirose proprietários de farmácia porparte de policiais então lotadosna Delegacia de Economia Po-pular.

O representante do MinistérioPúblico que funciona JuntoÀquele Juizo, tomando conheci-mento não só dos depoimentosprestados pelos Interessados co-mo das conclusões contidas norelatório apresentado ao Pro-curador Geral do Distrito Fe-deral pelo promotor CordeiroGuerra que acompanhou o In-querito em sua primeira fase,teve ocasião de constatar queVárias omissões existiam e quenecessitavam ser corrigidas semo que as acusações levantadas

pelo edil carioca nSo teriam anecessária apuração.

Ê que os açougueiros, quenegaram a pé Junto as afirma-tivas feitas pelo sr. Gama Fl-Iho, não' foram com este aca-reados o mesmo acontecendocom os policiais acusados quenão foram postos em presençado representante do povo naCâmara dos Vereadores.

Todos estes fatos agravadossobremodo com a volta' Intem-pestlva do sr. Paula Pinto ftDelegacia de Economia Popularde onde fora afastado por so-licitação do promotor Cordel-ro Guerra, antes que o Inqué-rito tivesse solução legal, velopo-lo novamente em evidênciamaximé porque aquele repre-sentante do Ministério Públicopediu dispensa da comissão emface da desconsideração que so-freu com o retorno do atualtitular da especializada da Pra-ça da República.

Ao que se espera, nesta se-gunda fase policial, o inquérito

(Conclui na 12.» página)

Ante-Datou o éCheque Para

Lesar oComerciante

PREJUÍZO DE 53 MIL CRU-ZEIROS — O CASO COM A

POLICIAO sr. O.P. Martins, comer-

clante, apresentou queixa à De-legada de Roubos e Falsifica-ções contra José de Brito Mi-lanez, residente à rua Jerôni-mo. Monteiro, 75, apt. 301, noLeblon, acusando-o de estelio-nato.

Alegou o queixoso que rece-bera, em agosto deste ano, umcheque de Milanez, de 53 mil

(Conclui na 12.* página)

AMEAÇOU "

MATAR0IRMÀO

Tudo por causa decinqüenta cruzeiros

O espanhol Antônio MarcoConde, residente à rua SenadorPompeu. 232, há tempos fez umempréstimo de 50 mil cruzeiroscom o seu irmão Delfim MarcoConde, residente à rua de SãoCristóvão, 517.

O negócio que êle pretendiarealizar não resultou bem co-mo esperava daí não lhe ter si-do possivel fazer o pagamentoao irmão na data marcada.

O prazo foi adiado por váriasvezes e anteontem, Delfim, irrl-tado com as constantes descul-pas, ao saber que o irmão ain-da não podia lhe devolver o di-nheiro o ameaçou de morte.

Antônio vendo na atitude doseu mano não uma simplesameaça e sim o desejo concretode o eliminar por causa de 50mil cruzeiros, procurou a dele-gacia do 11° D. P. onde apre-sentou queixa ao comissário deserviço e pediu garantia devida.

Se o detective Perminio Gon-çalves fizer, realmente, as re-velações anunciadas, estará es-clarecido por que existe "câm-bio negro" da carne entre nós.Os numerosos açougueiros de-tidos, diariamente, pela D. E.P„ declaram, em unanimidade,que não podem vender carnepelo preço tabelado, em virtudede receber dos frigoríficos emarchantes, o produto já depreço aumentado. E que, con-tra frigoríficos e marchantes, asautoridades da D. E. P. nadafazem, enquanto que, com rela-ção aos açougueiros, as prisõesse sucedem. Nós-memos, des-tas colunas, temos estranhadoa furiosa atividade da D. E. P.contra os açougueiros, quandoos marchantes e os represen-tantes dos frigoríficos conti-nuam sem se envolver na quês-tão.

DENTE DE COELHO

O detective Perminio Gon-calces vai, assim, esclarecer oimportante ponto obscuro doproblema, isto é, que os frlgo-ríficos, realmente, entregam acarne a preços majorados e arazão pela qual- as autoridadesda D. E. P. não têm molesta-do os marchantes e os repre-sentantes dos frigoríficos.

s um Pro feta naCidade de Passo FundAtéUmParalítico de 78 Anos Conse*{guiu Andar - O Mettrlicfo Que Se Arras-tava Surgiu Pulando Como um Cabrito

PORTO ALEGRE, 18 (Asapress) — Informam de Passo Fun-do que está causando sensação naquela cidade as curas rea-lizadas por. um taumaturgo de nome João Maria da Grama,tido como profeta.

Entre os portadores de enfermdlades graves que se dizemcurados por João da Grama, é que são numerosos, conta-se amenor Maria Pernanclnl, paralítlca das duas pernas, o septua-genârlo Antônio Bardo, de 78 anos, também paralítico das pernase o esmolelro José Moreira, figura muito popular naquele mu-nlcíplo e que perdera o movimento dos membros Inferiores de-pois de mordido por uma cobra venenosa. Este último caso foio que mais estupefação causou entre os habitantes de PassoFundo, quando um destes dias, José Moreira, que andava searrastando pelas ruas, apareceu andando com as próprias per-nas e pulando de contente como se fora um cabrito.

Dizem as Informações chagadas a esta capital que. mensasmassas humanas acorrem de' diversos pontos daquela cidade edas cidades vizinhas, buscando a cura para os seus males e abenção do "Inspirado" profeta.

0 Lotação Bateu no Postee Atropelou Mãe e FilhaTAMBÉM SAIU FERIDA UMA PASSAGEIRA QUE

VIAJAVA NO CARROO auto-lotação, chapa 5-33-98,

quando trafegava ontem comexcessiva velocidade pela av.Ataulfo de Paiva, em frente aoprédio n. 932, dérrapou no as-falto molhado, indo chocar-secontra um poste, atropelandoainda a doméstica Carmen Mu-rales e sua filhinha Maria Mu-rales, residentes naquele edifi-

cio e que se encontravam nomeio-fio..

Do choque contra o poste, re-sultou sair ferida a passageiraLucl Sencl, -moradora à av.Henrique Drumond, 194.

As vitimas foram recolhidaspor uma ambulância e conduzi-das ao Hospital Miguel Couto,onde foram socorridas.

O motorista Imprudente eva-diu-se, tendo o comissário Wal-ter Dantas, de serviço na De-legacia do Io Distrito Policial,registrado o fato e solicitado ocomparecimento ao local dosperitos do Gabinete de Exa-mes Periciais.

Foi instaurado inquérito.

¦

WÊÊ - ^HMB9 _B8__________I___í_^'^^^^s_^___IHfl i_nH __BÍ

mWè JPIfl»Íffl__B m¦ppi i^i^ 9fl U .Bi 'N_y __________HW_f3H_l___ü^^^^^# i_H I_B8 _b___^^^P: ^ffis5____B ____!

__.ü^^^_^^^l___i^^^j^__l -_««_^^_l^__â_HR_fpí; mimMWÊsMMmmwwWÊSÊmi *77': ;7. ¦T17 ' ^IfM ¦

Hra|ij&&i$: ^<S_9 ___¦I HPJlti '¦-s ^m m

RH! 'V *;*P11 Hmt ' n IBB^pK»:'-- : •;_ '"'-__l

I HrMÍ "",;;"* .fcaB WÊ

mÊÈ iÈL ': ^^__

BlP. SMiJkf - iâÉfl¦pi •sv?:-i^y;,-:'.í-> ,'ííiv.¦¦; .^:,.;_áa_________llül ^v. wmm IKpÉ:: t ¦*• ^~f~**-**^^^^^EI

I ü HHK M ^_________HmmW '-¦- II¦ IflH M_^Hra>i: 'iWÉWwi »i * "' ' 'TTMlMPrTr i^11_____--7Ti-l

Arrombaram a casa elevaram 10 mil cruzeiros

O sr. Jorge Silverio Corrêa,morador à rua Conde de Azam-buja, 364, apt. 101, em Mariada Graça, ao regressar ontemde um passeio com a família,encontrou arrombada uma dasjanelas dos fundos, estando to-do remexido o interior do apar-tamento.

Constatando que os ladrõesali estiveram e carregaram ob-jetos e roupas avaliadas em Cr$10.550,00, apresentou queixa aocomissário de serviço na dele-gacla do 20° Distrito PoliciaL

pOMAD/tCALENOULACONCRETA

LAB0R.cFARM;SlrVl0ES;«uaMã.òso.33-ft/a;

Celina Pio dos Santos, de Realengo, que continua nopáreo das princesas

Grande Concurso "Rainha Dos Subúrbios"_^——_—________—— ____-________a-a_a_^-B_-_--BM--at

SENSACIONAIS ALTERAÇÕESNAS PRIMEIRAS COLOCAÇÕES

Alcança Aracy Costa a 3.a Colocação, Desbancando Selma do Carmo— Disputa Entre Wilma e Ivana—Excursão ao Saco de S. Francisco

i

M

Ivana Rodrigues e AracI Costa foram osnomes do dia, na apuração de ontem, mantendo-se a primeira no segundo lugar com uma vo-tação espetacular, enquanto que a candidata daAbolição e Engenho de Dentro desbancava sen-sacionalmente a representante da Penha, Sejmado Carmo, que ocupava hâ mais de um mês aterceira colocação. Enquanto Ivana Rodrigues

fazia contar em seu nome mais de quatorzemil cédulas, AracI Costa, com a votação quelhe foi conferida reafirmou a sua vontade oe

vencer, passando a constituir maior perigo paraas colocadas em sua frente. Por sua vez, a llaerdo concurso. Wilma Santos Sérgio, apresentouvotação que lhe garantiu a permanência noprimeiro lugar, fortalecendo assim a sua van-tagem.

De acordo com a contagemde ontem, são as seguintes ascinco pyimeiras colocadas: 1.°— Vilma Santos Sérgio (Pie-

AS CINCO PRIMEIRAS COLOCADASdade), 53.971; 2.° — Ivana Ro-drigues (Engenho Novo), 44.478;3.° — Araci Costa, (Abolição eEngenho de Dentro), 19.300;

SB-ftggg-PM

l-i-¦*$M^ -'- MÂS^mÓR MENOS QUE HA impossível

4.° — Selma do Carmo, 0P«*nha), 19.268; 5.° — LeontinsA. Costa (Irajá), 14.183.

A APURAÇÃO PARCIALNa apuração parcial os re*

sultados íoram os seguintes: -*Ivana Rodrigues (Engenho No*vo), 14.455: Vilma Santos Ser;gio (Piedade),

' 10.115; AraciCosta (Abolição), 4.440: Selmado Carmo (Penha), 1.580: Lepi-tina A. Costa (Irajá), 1.515; Au-

{Conclui na 12/ p.Sgln»)

_-**? _;___£_< H-waK-Ml í—*<-. m-hV-V r-iM-hfcii-i-i^íMiftn-iiTi

¦' ¦'.

:'¦

¦

';---^:'-"

3? SECÇÃO

Não Pode Ser VendidaSeparadamente

Matas, Campos e Fazendas

Letras e Artes•& UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL

ANO XXIII — N. 6.871 distrito federal,.domingo, 19 de novembro de 1950¦"¦¦*•' i. ¦

SUPLEMENTO DOMINICAL Economia & Finanças

A SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTA*^mmm™mmm^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^mmÊÊW^^mmmmm^m^m^^^m~^m*mamm^^mmm^mm*^^'*^^e*ema^ammmt^mmmmmmmmmwm^amam^

Meu Dever de Soldado Está Em Primeiro Lugar — Declara Eisenhower, Provável Futuro Comandante Das Forças Democráticas

POLÔNIAO Que Deu aPlanificação

Quando os líderes da nova Po-lônia desfigurada lançaram, a 1.°da. julho do corrente ano, um pro-grama de seis-ano* com o objeti-vo de promover o desenvolvimen-to nacional, proclamaram-no ummodelo de planificação ampla eimaginativa. O Ministro do Co-mércio e da Indústria, sr. Mine,declarou que até então todos osseus programas e esquemas eramtímidos. O novo plano vai muitoalém de tudo que até então tinhasido elaborado no país e o sr. Mine,para dar uma idéia do seu ímpeto,apregoa: "Familiarizamo-nos comos métodos bolchevistas de plane-jamento, testados e provados naconstrução socialista da União So-viética". Como são aplicados essesmétodos é o que se verá no curso *desta notícia.

As últimas informações quenos chegam de Varsóvia sugeremque o Governo polonês talvez te-nha de usar métodos ainda maissoviéticos se é que o plano vai sercumprido, pois a' emissora oficialnos revela que este se defronta comsérias dificuldades porque a in-dústria tem um "déficit" de doismilhões de trabalhadores. "Há mãode obra em abundância nos distri-tos rurais, mas pouca gente se dis-põe * vir para as fábricas nas oi-dades". O rádio oulpa os conse.lhos lpcais • o partido comunistapor n9o persuadirem os trabalha-dores rurais a proourarem as ci-dades, embora reconheça que ascondiçõei de habitação são as maisinadequadas na maioria delas. Ecomo o sucesso do plano dependenum considerável aumento das ati-vidades industriais só possivel coma expansão das disponibilidades demão de obra, as amedrontadaspopulações rurais aguardam as me-didas do govôrno.

Segundo o plano, no fim da1085 a produção industrial deve -terortsoido de 90% em relação ao anode 1949; a campanha pela sociali-zagão será intensifioada em todosoi terrenos; um número considera-vel de fazendas está marcado pa-ra ser ooletivizado. Como a Rús-sia, a Polônia está descentrallzan-do as indústrias em seu território.Cerca de quatro quintos das novasindústrias contempladas no plano,"as quais empregarão dois terçosda mão de obra adicional a ser re-crutada, serão instalados em re-giões outras que as tradicionais(Silésla e província de Lodz). Aindústria do aço deverá produzir4.800.000 toneladas em 1955. E' es-ta uma quantidade irrisória em re-lação à produção russa ou à brita-nioa, para não falar da produçãonorte-americana, mas representa-rá, se atingida, três vezes a produ-ção polonesa do ano de 1938. Aindústria extrativa do carvão es-tá destinada a produzir em 1955100 milhõeB de toneladas, metadeda atual produção inglesa.

O que será preciso fazerPara constfguir esses objetivos

será necessário recrutar traba-lhadores para a indústria das zonasrurais e a necessidade de mais ali-mentos para esse expandido exér-cito de operários industriais levaráo governo a procurar métodos pa-ra a agricultura do país, amplian-do as organizações cooperativas.

O sr. Mine declarou que essamudança da "pequena e dispersi-va lavoura individualista" para "otrabalho industrial socialista deequipe" seria voluntário. Já haviadito isto antes. De fato já haviadito que o Estado "continuaria arestringir, expulsar e depois liqui-dar os capitalistas rurais como cias-se", do mesmo modo que os russoso fizeram antes, a fim de permitiraos lavradores pobres — pobres la-vradores! — ae agruparem volun-tariamente nas fazendas coletivas...

Como isto se está processandoé o qu» veremos a seguir.O prêmio que a população po-lonesa recebeu este ano nas come-

morações dos aniversário de revo-iução russa sob o regime do pro-cônsul soviético, Marechal Rokos-sovsky, foi uma série de medidasdaflacionárias baixadas contra oconsumidor nos interesses do pia-no de seis anos, cujos resultadosaparentes, até agora, se afirmarampor uma contínua elevação do pre-Ço das utilidades.

Por um decreto, o governo po-lonês elevou de cerca de 30% o va-lor cambial do zloti em relação aorublo, e reduziu drasticamente ovolume de moeda polonesa em oir-culação. Os portadores de cédulasestão obrigados a trocar "cada 100dos zlotis antigos por um novozloti — exceto os operários indus-triais e camponeses das fazendascoletivas que poderão efetuar a*i'oca na base de três por cem. Ascontas de depósitos populares e de-positos bancários serão convertidasa razão de três por cem. E' passí-vel de pena de morte o entesoura»

mento de ouro ou moeda estran-geira. Os salários serão reduzidosna razão de cem para três. Comessas medidas, prometem-se provi-dências para reduzir os preços nasmesmas proporções, mas isto tal-vez não seja prático porque, acon-teça o que acontecer, o Ministro

'das Finanças já declarou que ostrabalhadores e camponeses têm de ,suportar esses "sacrifícios tempo-rários".

Finanças • PolíticaO saneamento da moeda foi

claramente feito para servir a ob-jetivos políticos. O seu efeito se-rá particularmente sentido peloscamponeses que não pertencem uorganizações coletivas — isto é, pa-ra a maioria dos lavradores da Po-lônia — e também pelo que aindaresta das classes mais favorecidas— os lojistas e comerciantes. Ocampesinato polonês sempre prefe-riu guardar suas economias em di-nheiro, e( essas reservas foram con-sideradas pelo governo como umimpedimento à política de coletí-vização,\que contempla, até 1955, ainstalação de mais 2.000 fazendascoletivas, o que seria difícil deatingir sem forçar o empobreci-mento da massa de lavradores.

Agora, espera o Marechal Ro-kossovsky que a necessidade osforce a procurar trabalho nas fa-zendas coletivas. E o principal be.neficiário da "transação" pode vira ser a União Soviética, que po-dera comprar mercadorias polone-sas mais baratas se os preços naPolônia cairem além dos 30% ne-cessários para cancelar a elevaçãoda nova paridade cambial entre ozloti. e o rublo. O que é certo, po-rém, é que quem tinha economiasfoi delas sumariamente desapro-priado — e para sempre, porqueum ajustamento de preços — queainda não houve e afetaria a su-blime questão dos "sacrifícios tem-porários" — só interessa aos sala-rios desajustados de uma popula-ção impotente.

PORTO RICORevolução

Sem ProgramaNa ilha de Porto Rico, onde re-

oentemente deflagrou a revoltanacionalista, ao mesmo tempo emgue dois terroristas ilhéus maio-gravam no seu atentado contra opresidente norte-americano, têmos Estados Unidos uma possessãoem que se concentram todas as di-fleuldades comuns às Antilhas.Muitas delas até mais acentuadas.Tem a ilha uma população de ....2.200.000 habitantes, maior, por-tanto, do que a de qualquer dasilhas sob domínio britânico; e umadas mais altas taxas de crescimen.to populacional do mundo — apro-ximadamente 50.000 por ano.

As raizes do descontentamentoportorriquenho estão em 2 gran-des problemas: superpopulação efavelas. O desemprego varia entre60.000 e 100.000, sazonalmente. Aeconomia da ilha é predominante-mente agrícola, baseada no açúcar,ouja totalidade da safra é compra-da pelos Estados Unidos a preçospreferenciais. O oomércio de Por-to Rico é feito quase exclusiva-mente com os Estados Unidos, umpouco com a Venezuela e algumasilhas vizinhas. Um importante as-pecto da economia portorriquenha éa emigração anual de 25.000 dosseus filhos para os Estados Unidos,o que dá um certo alívio à con-gestão populacional da ilha, masproduz repercussões sociais nos Es-tados Unidos, onde os portorrique-nhos se vão ooncentrar nas áreassegregadas do Harlem, em NovaV/ork.

Foi a nomeação do ProfessorRex C. Tugwell, feita pelo presi-dente Roosevelt há nove anos atrás,que iniciou na ilha o seu presenteprograma de desenvolvimento eco-nômico e reforma política, pro-curando corrigir velhas injustiçasque ainda não estão de todo sana-das. Mas, do que foi feito, pro.ouraremos dar um resumo nestanotícia.

A Constituição em vigor foimoldada na dos Estados Unidos. Opovo elege o seu governador, o Se-nado e a Câmara por sufrágio uni-versai. O atual Governador, sr.Munoz Marin, antigo líder sindicalligado à CIO (Congresso das Or-ganizações Industriais), a segundadas agremiações operárias dos Es-tados Unidos, foi eleito pelo Parti-do Democrático Popular, tendoconseguido nas urnas 63% da vo-tação, isto é: a maioria absoluta.A. oposição é representada por umúnico deputado, eleito por umacoalizão de Republicanos, Liberaise Socialistas. O Partido da Inde-pendência, do qual é presidente osr. Albizu Campos e que tem co-mo programa a completa separaçãodos Estados Unidos, não é repre-sentado no Legislativo, assim comonão o são os comunistas.

O programa de desenvolvimen-to econômico é executado por umalérie da entidades pública», sujai

|Hr£; * JSmH j*M iHS 1

É MWÈm¦£.'."'¦• -mr-A«gijfòc' | jjjgjga***'

f********f**f j* ds?- i. UMMMW^^MaWÊB^^^^i

MmmmmaHwKS8i(Bffi&&%*j*Mw6£&^

Eisenhower, atualmente presidente da Universidade da Columbia, será, possivelmente, no-meado chefe do Comando Supremo da Força Conjunta da Europa Ocidental. Eí-lo quan-

do dizia que saberá cumprir o seu dever

SENHORA QUE COMANDARÁ FORÇAS MILITARES

A sra. Anna M. Rosenberg, Secretaria Assistente de Defesa dos Estados Unidos — que vemosacima em companhia do general Marshall — ê a primeira mulher a ocupar um alto posto

na alta hierarquia militar norte-americana '

DELEGAÇÃO DE DIPLOMATAS DESEMPREGADOS

Os membros da Delegação Tibetana que parti u com destino a Pekim, onde ia aclamar os co-munistas de Mao-Tse-Tung, ficaram desempregados a meio do caminho. Quando chegaram àfronteira com a índia, na cidade de Kalimpong, souberam que os comunistas já haviam che-

gado a Lhasa, capital do Tibet

MÉDICOS PÁRA-QUEDISTAS NA LUTA DA CORÉIA

atividades são fiscalizadas c coor-denadas por um conselho de pia-nejamento e urbanização sob apresidência do dr. Rafael Pico. Suaorganização é modelar e tem des-pertado o maior interesse entre osestudiosos de métodos de ação pro-gressistas em áreas subdesenvolvi.das.

Todos os atos da Legislaturasão submetidos, pelo Governador,ao Congresso dos Estados Unidos,por intermédio do Presidente da"República, e o Congresso tem pie-nos poderes de veto.

Ajuda financeiraEsta restrição potencial à li- .

berdade é ¦ contrabalançada poruma generosa ajuda financeirapropiciada pelo Tesouro de Wash-ington. Estima-se que, de uma ma-neira ou de outra, entram na ilhaum milhão de dólares por sema-na! A parte a ajuda financeira', osEstados Unidos concedem um des-conto no imposto de consumo sô-bre o rum, mantêm grandes basesnavais e aéreas na ilha e se encar.regam de certos serviços federais,tais como a administração das es-tradas, do correio e das comuni-cações telegráficas, ocupando 8.000dos 50.000 portorriquenhos que sãofuncionários públicos.

ProgressosOs mais importantes aspectos

do trabalho do Conselho de Plane-jamento são no terreno da indús-tria, da agricultura e das constru-ções residenciais, O capital ameri-cano está sendo atraído para a ilha,por meio de vantagens tais como aisenção de impostos e um serviçode informações de primeira ordempara os que procuram instalar no-vas indústrias; em conseqüência,

ali já se estabeleceram fábricas detecidps de rayòn, cerâmica, garra-fas e cimento. A reforma agrícolaestá sendo executada pela Repar-tição de Terras. Uma nova leiproíbe as sociedades anônimas pos-suirem propriedades de área supe-rior a 200 hectares; anteriormenteestas eram donas de 60% do terri-iório da' Uhá-^-fis''v auá^ràélhores' terras?^/?*^*^*''^-"' "

As favelas do Porto Rico, pelomenos por sua extensão, são ter-riveis, mesmo para uma ilha dasAntilhas. A partir de 1938 foramgastos 17 milhões de dólares emnovas residências para favelados, e,há pouco tempo, o Governo Fede-ral concedeu um crédito de 100milhões para ser gasto num perío.do de seis anos. Ainda assim, nossubúrbios das principais cidades,existem 96.000 famílias de favela-dos, com uma média de cinco pes-soas para cada família.

Foi nessa moldura que ocorreua recente revolta dos "independen-tistas", agrupamento de desespera-dos, sem programa capaz de resol-ver qs graves problemas econômi-cos que surgiriam após cessar aunião com os Estados Unidos..

CORÉIA

FRANÇA

:-...¦•¦¦¦ •'¦.<"' ¦¦ ¦¦¦ ¦.¦¦., - ,¦ .:.:¦¦.¦.'¦¦¦ ¦¦ ::> :v-:---.^ ^í?E^>gS

<-kW^';:;-:^>::^::-^'-:>:<>-:;S-v-:^.. ¦ ¦¦\--:y.y..-:: ¦ ..,-...:,.\;;' v';: :<:v:<::-;<-: >x;v:'::::'/v;.:': s y y<y.'¦:¦¦¦¦¦ .'¦

Um destacamento médico da lia. Divisão de Pára-quedislas saltou ao norte de tyongiang pararewif-er wMados jeridos em combate. Ao fundo vêem-se algum coreanos do Norte es-gerando a ves de serem medicados, f

~~.

A Reconstruçãodo País

Ainda não acabou a guerra daCoréia, mas as democracias já cui-dam da reconstrução do pais. Osr. Williám C. Fostér (nenhumparentesco com o chefe comunis-ta do mesmo nome) informou àsautoridades do governo de Seoulque os Estados Unidos • todo omundo livre apoiariam o país naenorme tarefa de soerguimento daeconomia coreana. Os sul-corea-nos, por sua vez, pediram a am-(pliação do programa de auxilij»do Plano Marshall, alegando quea Coréia necessita de socorro bemmaior do que o programado atéagora pela ONU.

A prova de que esse socorro se-rá prestado aos coreanos deu-a osr. William Foster, ao anunciarque o sr. C. E. Meyer — perso-'nalidade americana com grandeexperiência em assuntos do Ex-tremo Oriente — fora designadopara chefiar a missão do PlanoMarshall na Coréia.

Sabe-se que essa comissão ini-ciará suas atividades imediata-mente. Um de seus primeiros tra-balhos consistirá em organizaruma reforma tributária, a fim de

. habilitar o governo coreano a teros meios necessários à sua pró-pria obra de reconstrução. A pro-pósito, falando à imprensa de

Seoul, o sr. Foster lembrou que os"males da inflação só têm igualnos danos causados pelas ações deguerra..."

A enormidade de trabalho comque se defrontará a comissão en-carregada de promover a recons-trução da Coréia devastada podeser avaliada devidamente pelos se-guintes dados: somente no territó-rio da Coréia do Sul a guerra des-truiu um quinto da indústria pesa-da e de mineração, 76 por centoda indústria têxtil, um terço das lo-comotivas e vagões, mais de 15 porcento dos edifícios públicos e 18.000casas particulares, alem de virtual-mente a totalidade dos veículos depropriedade individual.

Um DoentePerigoso

Ja está em Moscou o chefe co«munista francês, Maurice Thorez.O líder russofilo sofreu um der-rame cerebral e seus partidáriosanunciam que a viagem tem o •objetivo de curá-lo dos efeitos dahemiplegia resultantes.

Thorez viajou em companhia desua senhora e do deputado comu-nista Auguste Lecoeur, conhecidonos meios esquerdistas da Françapor sua fidelidade incondicional àlinha política russa, aos interessesrussos e ao "grande camarada eidolatrado chefe, Stalin".

Um médico russo, o professor Da-videnko, acompanhou o enfermo,com a "assistência do médico fran-cês dr. Rouquès" — dizem os jor«nais comunistas de Paris.

Propaganda

Para atenuar a má repercussãoque a "viagem de cura" provocouna França os russos deram um gol-pe de propaganda que surtiu ai-gum efeito. Poucas horas depoisdo avião soviético levantar vôo deParis, a rádio de Moscou e a agên-cia noticiosa soviética divulgavam"que um avião norte-americano"tentara abater, sobre território ale-mão, o aparelho em que se encon-trava o lider vermelho.

A notícia era inverídica — evi-dentemente — tendo como "base'\apenas, o fato do aparelho russohaver cruzado, em vôo, com umaunidade da força aérea america-na. O motivo que ocasionava a pro-palação da inverdade era claro,porém: queriam os russos dirigircontra os norte-americanos a in-dignação resultante de um "aten-tado", a fim de atenuarem, sob arepercussão desse "crime maior", omal-estar reinante entre os pró-prios comunistas, após conhecer-sea noticia da viagem, tão difícil daexplicar...

Um comunicado do P. C. fran-cês, fornecido à imprensa pouootempo depois, confirmava essa surposição. Com a evidente intençãode convencer aos camaradas quea viagem era plenamente justifUcável os ohefes comunistas anun«ciaram que o companheiro doente"já estava melhorando considera-velmente". O boletim-médico davaconta, mesmo, que "havia diminui*do bastante a paralisia do ladodireito, que o paciente já haviarecobrado completamente o usodos músculos faciais e que apenasnão estavam ainda restabelecidosde todo os movimentos do braçadireito", o que, no entanto, se da-ria dentro em pouco, "após a curaera uma clinica especializada, tal-como-existem na Rússia".

O desejo de acalmar os correli-gionários era tão grande que os di-rigentes do PC francês esqueceram-se de mencionar, expressamente, noboletim, um fato importantíssimo: acura do sr. Thorez efetua-se em .tempo "record" para os que sofre-ram um derrame cerebral...

O que falta explicarO que o PC francês deixou de

explicar, porém, é que merece re-gistro. "Clinicas especializadas talcomo existem na Rússia" contam-se, às centenas, na França. Porque o "patriota" Thorez, "líderamado do povo francês", não reco-.lheu-se a um destes sanatórios,onde estaria mais perto de seus"queridos compatriotas"?

Outro detalhe que o PC francêsnão explicou é o seguinte: — Sen-do a viagem exclusivamente "dacura", por que Thorez foi acompa-nhado pelo deputado Lecoeur, jus-tamente o mais intransigente rus-sófilo de todos os deputados comu-nistas franceses, o mais fiel aosinteresses da camarilha do Krem-lin?

O "Figaro" tenta responder • àsperguntas acima, no artigo assina-do por um colaborador que se es-conde sob as iniciais X.X.X.

O médico que os russos manda-ram assistir o sr. Thorez, diz o ar-ticulista, é um dos integrantes daestranhíssima "Comissão de Saú-de" do Ministério do Interior. Aadecisões dessa comissão — prós-segue o jornalista desconhecido —são mais políticas do que própria-mente médicas e, a propósito, o re-pórter lembra que o chefe comu-nista búlgaro, Dimitrov, tambémfoi repentinamente removido paraa Rússia, quando adoeceu paramorrer.

O motivo da remoção de Tho-rez para a Rússia seria, segundo o"Figaro", o seguinte: doente comoestá, o chefe francês seria presafácil em mãos do "inimigo de cias-se", na hipótese do PC francês cairna ilegalidade. Nessa eventualida-¦de Thorez, que se tem mostradoexcessivamente inclinado a reco-nhecer seus erros e a pronunciarauto-críticas, poderia, então, passarpara outro lado e fazer declara-ções fatais ao destino do partidotusso na França.

í^Smmil^mmmim ¦ r- '"""rTTT^TTT"'*"^ v-T-';1:':.'; ^í"-^?' -'".',¦.'¦¦..':.'. '•¦'", -' * : :¦;¦'. ¦¦ ¦ T; '¦¦'" - *"¦*". 7;'\; ¦¦.- V'1 ¦ '.¦.;. '¦' .; .• .

¦¦71 ms

&-/ 9 . -.:¦ ¦ ¦ ; ¦¦ ¦"¦— Rio de Janeiro, Ifomingo, "19

de NovemEro de 1950 DTARTO CATSTOCA

M A TA S, C AMPOS E FAZENDASCOMBATE À BROCA DO CAFÉ J^ J) \] g Q g

llfè,! ¦*¦ -- !t" ;,>"•'• a^a^ESEsa^^b^

^fls^^fl la^V ESEeV^BESH ESESsV^B BsssVISSkm\ iKSSEKih ^EbvmM KrMB\

fipi Pi¦? m\m\mmMmi!^^^^=====^^Êê$-S'

^^Bj^^^Sr^^^^^^i^r; ...,¦•-¦ '"'^^^StV^^^BS^^^^^^^^^^^^aSÉsBBsI^^^^SSj^l

>w^MePp^M

íIimÉ^ Is^^^e^

Gomo seráo Natal

dos seusem1960?

TlfUITA gente•"•¦• estéreo desupõe que ocurral é um

adubo azotado, quando êle é,de íato, um adubo orgânico. E'justamente na colossal massaorgânica que reside todo ogrande Valor do estéreo comofertilizante, como adubo. Oefeito do estrume na terra jáse vê, não é químico, mais in-teiramente físico. O estéreo,posto na terra, tem o poder dearejá-la e torná-la fofa. Elepossibilita a existência abun-dante de micróbios tão neces-sários à vida da lavoura.

A adubação orgânica, querseja com estéreo, com tortas oucom leguminosas, mantém aterra permanentemente produ-tiva. Dizem os técnicos'que osestéreos de origem animal di-vldem-se em dois tipos: "frios"e "quentes".

Os cavalos, 08 muares, oscarneiros e as aves produzemestrumes do tipo "quente". E'um estéreo mais ativo, fermen-— ¦« H» ., HIS.II. ¦¦ ¦ ¦ IM

Destruidoresde Cereais

CRAVES têm sido sempreV* os prejuízos proporciona-dos pelos ratos aos • cereais,mesmo às lavouras. Inúmerastêra sido as consultas feitasneste sentido, razão por que

0 NATAl VEM Al... E seu lar ]â se agi-ta Um Papai Noel, que ô você, estáouvindo pedidos, está se preparandopara realizar o sonho dos seus. Mas é

Justo que esse Papai Noel, que é vocô,penae, também, nos Natais futuros. Épreciso que assegure, desdehoje, a alegria e o conforto dos«eus nos Natais que nfio de vir,

mmipv«3714u*ra* I

selam quais forem os imprevistos quea vida lhe reserve. Esta é a hora, por-tanto, de fazer o seu seguro de vida,Sua apólice de seguro de vida ô o me-lhor e o mais duradouro dos presentes,porque se prolongará pelos Natais tu-turos, garantia do encarreiramento e dafelicidade de seus filhos. E vocô teráa melhor sensação de tranqüilidade.

As matutinas aéreas — aviões e helicópteros — tem procuramos hoje orientar os* ',. , t ,. „ * leitores a respeito do comba-proporcionado grande rendimento nos trabalhos de to aos ratoscombate a diversas pragas da lavoura. A fotografia Sendo os ratos animais mui-mostra o polvilhamento aéreo de um cafezal, no com- Jg?ggjj^jgj fàtofírejSbate à broca, praga que tem causado grandes prejui- dica muito todos os métodos de

zos aos cafezais brasileiros

tando mais rapidamente, ce-dendo facilmente os» seus ele-mentos fertilizantes às plan-tas. Os seus efeitos durampouco na terra. E* um ester-co mais seco, menos esponjo-so, servindo magnificamentepara as terras frias, compactas,argilosas, características dosbrejos e das várzeas.

OS bois, as vacas e ob porcosproduzem o que chama-

mos de estéreo "frio". E' unitipo de estrume mais esponjo-so, mais aquoso e de fermenta-ção mais lenta, mais demora-da. Dura mais os seus efeitosna terra porque vai cedendo,lentamente, os seus elementos.E* ó indicado para as terrassoltas, leves, arenosas e quentesTerras desta espécie, com essesadubos, tornam-se mais firmes,mais compactas.

Esta classificação tem, comoé fácil de se compreender, ape-nas um valor teórico e expli-cativo. Na prática é difícil en-contrar ou separar os dois ti-pos de estrume, "frio" ou"quente", e aplicá-los na terra.Devemos dar graças a Deus sepudermos dispor de qualquertipo de' estéreo, quer seja"frio" ou "quente", ou mistu-rado. O essencial é termos oestrume. Um cuidado a ser to-mado na aplicação do estéreoé usá-lo somente bem curtido.O emprego do estéreo bemcurtido apresenta, duas vanta-gens: é mais rico em elemen-tos úteis. Nfio apresenta o ris-co de queimar as sementes eas mudinhas pelo calor da fer-mentação que não existe mais.

^J*W IMWAKO ISkMarca RegistradC

O MAIS COMPIETO BAROMATICO DOS

DEFUMADORESSvlte as talsificaçfies. Caixascom 20 tabletes. A vendanas drogarias, farmácia e

casa de ervas.INDIANO.

EM SUAS CASAS. COMER.CIO E EM SUAS PRECES DEPROTEÇÃO, PAZ E FELICI.DADE OS HINDUS USAM OVERDADEIRO DEFUMADORFábrica: RUA ESTACIO DESA, 71 — Rio do Janeiro,

Agente em São PauloJOSÉ BARROS LIMA

Alameda Ribeiro dn Silva, 809Fone: Sü-7525

RumADMISSÃOPRIMÁRIO

JARDIM DEINFÂNCIA

GinásioClássico eCientifico

PRAIA DE BOTAFOGO,N.o 166 _ TEL.: 26-0393

FORRAGENSMétodos de Conservação

Onça como • voi d* umamigo • palavra doAgonU da Sul America. Sul America

COMPANHIA NACIONAL Dl SEGUKOS DE VIDA - FUNDADA EM 189S

• QUEIRAM ENVIAR-ME OU POLHETO COM IL08TRAÇ0EB 8ÔBRB O NATAL.

I ¦out

DAT* DO NASO.I MES

MOMMlOTtu rimos f

«•WV. • a A 8ÜL AMERICA - CAIXA POSTAL 971 - RIO DB JANEIRO

ENTRE os métodos de conser- dada em montes ou medas, em

vaçâô de forragens conhe. íenls, ou em fardos. O produtocldos, podemos citar alguns co- assim preparado é <r feno emo a íenação, a ensllagem e constitui um alimento ótimo pa-ainda a "palha". Este último, ra os animais, pois encerra to-embora não se possa considerar dos os elementos nutritivos comcomo verdadeiro método de exceção da água natural daconservação, consiste em deixar planta.as plantas forrageiras em. esta- q feno estâ pronto para serdo natural, ou seja a sua per- usa,j0 quando a massa se -mos-manência no próprio campo, pa- tra inteiramente murcha, des-ra servir aos animais como las- prendendo um cheiro caracte-tro, durante a soca, embora r£stico e agradável. Durante atro, durante a seca, embora não fenaoã0, a íorragem sofre uma ram <lUe' na mistura com o vequalidades torradeiras, reduzi- fermentação' que acarreta sen- neno Para formar as iscas, sao

slvel perda de vitaminas, masnem por Isso deixa de ser umbom alimento e excelente re-serva para os períodos em queos pastos estão escassos.

combate e, não fora a grandecuriosidade do rato, difícil se-rie combatè-lo. Verificou-seque, se usarmos Iscas envene-nadas ao natural, sem um en-voltório, poucos resultados es-sas Iscas apresentam. Se, po-rém, elas forem distribuídasembrulhadas, na forma de pe-quenos pacotes, a curiosidadeque é própria nos roedores fazcom que eles as procurem ecaiam na armadilha.

Os lugares para a distribui-ção dessas iscas tambem têmmuita importância. Elas min-ca devem ser colocadas nasproximidades dos buracos desalda dos-ratos e sim em locaisfreqüentados por eles.

Com referência aos alimen-tos preferidos pelos ratos, asexperiências feitas demonstra-

TRABALHOS GRÁFICOS.:¦ :< ,EM-GÉRAfâ^*

IMPRESSÕES EM ROTATIVA, MAQUINASPLANAS, "OFF SET", SOB A DIREÇÃO DE

TÉCNICOS ESPECIALIZADOS

Clichèrie de qualquer tipo, estéreose estereotipia

Estamos aparelhados para confeccionar comperfeição e rapidez, jornais, livros, cartazes

almanaques, etc.iíAO FAÇAM SUAS ENCOMENDAS SEM

CONSULTAR OS PREÇOS DA ERICA S.A.AV. PRESIDENTE VARGAS, 1.988

'(Edifício do DIÁRIO CARIOCA, Sôbre-loja)

S! Tel. 43-8420EL AIS, Propaganda e Artes Gráficas — Trav. Ouvidor, 27-1."

Tcls. 52-3755 — 52-4355

das que estão apenas a peda-ços sêoos, sem maior valor ali-mentido. No Nordeste, o pro-cesso é usado, utilizando o ca-pim panasco, que é uma dasgramlneas mais conhecidas denossos sertanejos, excelente ede inegável valor alimentícioquando verde. A prática deguardar a "palha" pode seraconselhada, contudo, para oscriadores de qualquer regiãoonde existe o problema das sê-cas, fazendo-se pastos onde avegetação não seja pisoteadapelos animais.

A FENAÇAO

Um bom método de conser-var íorragem é o denominadode fenáção, que consiste empreparar o feno. Por esse mé-todo, secam.se as forragens,submetendo-as à ação do sol,

FORRAGEIRAS QUE PODEMSER FET.ADAS

Quando o feno é preparadocom leguminosas como a alfaia, . ..ou o trevo, o matapasto, asso- A.ciado a certas gramlneas, o re.sultado é excelente

Foi devidamente comprovadooelos Postos Agrícolas da Ins-petoria de Obras contra as Sê-cas que o feno de feijão "ma-casso" guardado durante "trêsanos não perdeu seu aspecto echeiro próprios, conservando-seperfeito". Fntre as gramlneasexperimentadas para a íenação,podemos-citar o Capim de Ro-

os seguintes na ordem de preferência: 1) a carne fresca pi-cada; 2) a farinha de milho eóleo; 3) a aveia esmigalhadae óleo; 4) o pão fresco raladoe toucinho. Dentre eles, o pri-meiro e o segundo são os maisapreciadaos. A isca envenena-da mais indicada é a obtidacom o carbonato de bário.

mi ¦ ¦-¦! » .iimiiT ¦'¦ "' -^——^

% ¦ '''jí^m^y^^^^^mWmm\W^^^^^mTm^Xi

VÍVASEGURO

\.r

para eliminar o excesso de água des, o Capim Mimoso, o Capimcontido nas mesmas. O volume Flexa, o Capim Panasco, e mui-ou quantidade de água da plan- tas outras ramas existentes emta fica reduzida a um mínimo vegetação espontânea, forragei-

verde é de cerca de 00 por cento.

De um modo geral, como re-comenda o agrônomo Honoratode Freitas, o preparo do feno éfeito do seguinte modo: corta-se a íorragem em época favorá-vel, isto é, quando as plantasatingem seu estado de matura-ção completa. Uma vez corta-da, a íorragem é espalhada pe-Io próprio campo, aproveitando-se os dias de sol, a íim de fa-zer a secagem de água exlsten-te na planta cortada. Revolve-se o capim exposto ao sol diá-rlamente e sempre que se jul.gar necessário. A tarde, junta-se toda a íorragem em montes,para redistribuí-la nos dias se-guintes, até que esteja bem sê-ca e em condições de ser guar-

MÉDICOSDOENÇAS DA PELE

Slfllli, cSncer, edemas, varlzes, úl-corn dai perna», verrugas, espinhas,furúnculoti mlcoiea (frieiras) —Ralo* X — Dr. AQÚSTINHO DACUNHA — Dlpl. Instituto Man-gulnhos

'— Diariamente da» 16 à*

19 hprat — Rua Assembléia, 73 —TEL.: 32-3265

j TUBERCULOSEE RAIOS X

DR.'«. CARVALHO LEITE - Ter-

pai, quinta» • sábado» — 2 às 6 ho-ras — DR. PAULO M. TAVARES— segundas, quarta» e sexta» —

Telefone! 42-7209 — MÉDICOS DOSANATÓRIO AZEVEDO LIMA —

Con»:t Senador Dantas, n.» 40, 4.°andar — 2 às 5 horas

INDICADOR PROFISSIONALDR. MARIO PACHECO

MÉDICO PARTEIRO — Resldíncla:Tel.: 38-3124 — Consultório: RuaJosí dos Reis, 625 — Tel.: 29-1309'— Segundas, Quartas e Sextas-feirasda» 10 às 12 horas — Terças eQuintas, das 15 às 18 horas e sábado

das 10 às 13 horas

, DR. EMYGDIO F.SIMÕES

MÉDICO — Do Hospital do Servidorda Prefeitura — CLINICA GE-RAL — VIAS — URINAR1AS —CIRURGIA — Cons.: R. GeneralCardwell, 310 — Tel.: 323415 — Re-«ldencla: Av. N. S. Fátima, 42,Apartamento, 503 — Tel.l 32-3415

DOENÇAS NERVOSASDR. NEVES MANTA — Rua Sena-dor Dantas, 40 — De 15 às 18 horas

DR. AMÉRICOCAPARICA

Clinica Médico-Cirúrgica — CON-SULTÓRIO: Rua Visconde do RioBranco, 31, TEL.: 42-2056 — Diária-mente das 16 às 19 horas — RESI-DENC1A: Rua Washington Luís, n.»

103, 2.o _ TEL.: 32-1875

HEMORRAGIASTratamento sem dor a sem ope-ração por processos modernos

DR. OLIVEIRARUA VISCONDE RIO BRANCON.o 47 — 1.o and. — TEL.: 42-5509Hora popular das 18 às 19 horas

de evitar que possaconstituir perigo para os

animais domésticos, cães, aves,suínos etc, basta que se tenhaos seguintes cuidados: a con-sistência da isca deve ser detal íorma que impeça seja elaarrastada pelos ratos para lo-cais freqüentados pelos ani-mais domésticos. Para isto,desde que a isca seja distri-buida em pacotinhos, estes de-vem ser feitos de tal maneiraque, ao serem tocados pelosroedores, se desembrulhem lo-go.

A distribuição dos pacotinhos... ._.. .. ... deve ser feita fora do alcan-de 15%, quando na íorragem ras, que se desenvolve bem du- ce dos animais domésticos. O

rante a estação das chuvas. método ideal para acabar comHá no Nordeste do Brasil os fatos seria a localização de

uma prática relativamente re- seus ninhos, para destruí-loscente que consiste em aprovei- ai mesmo. Quando isso é pos-tar o matapasto como material slvel, procura-se tapar todas asde íenação. Esta leguminosa foi saídas, deixando apenas umausada pela primeira vez, com tal por onde se vai atacar o ni-objetivo no Estado de Pernam- nho. Por essa saida procura-buco, sendo logo seguida no da se insuflar gases tóxicos vene-

nosos. Para isso, empregam-se ou bisulfureto de carbono,íormlclda líquido, ou os gasesde enxofre e arsênico branco.Pode-se até empregar o apare-lho de matar formigas em quese usa o bisulfureto de carbo-no. A quantidade de formici-da liquido varia com o tama-nho do ninho mas, geralmente,500 gramas chegam para as-fixiar e acabar com os ratos.

Quem desejar fórmulas de is-cas venenosas ou conhecerprocessos de combate aos ra-.tos que tantos prejuízos cau-sam aos agricultores, destruin-do os cereais e até lavouras,escrevam diretamente ao Ser-viço de Informação Agrícola,quarto andar do Ministério daAgricultura, Rio de Janeiro.

DE SI MESMO!A segurança, na vida, depende <J$equilíbrio espiritual»Adquira esse equilíbrio atra-

Ivés da segurança de uma

Upôlice da minas-brasil

DR. NEWTON MOTTAMÉDICO

DOENÇAS DE SENHORAS — OPE-RAÇÕES — PARTOS — Consultório:Av. Rio Branco, 126, Sala 515 —TEL.: 42-G463 — Consultas das

9Vi is 12; j horas ,

DR. ELIAS MUSSACURY

MÉDICO — Consultórios Av. RioBranco n.° 128, 2.° andar. Sala 202

Torças, Quintas e Sábados das 9 às 12 horas

DR. WALDIR MOREIRACLINICA RADIOLÓGICACONSULTÓRIO: — Praça BaltazarSilveira, 21 e 23 — RESIDÊNCIA:— Travessa Coronel Braga, 130 —TEL.: 2721 Vargem — Terezopolls

ADVOGADOSAPRIGIO DOS ANJOS

eFRANCISCO CAMPOS

ADVOGADOS — Rua Araújo PírtoAlegre, 70, salas 318/310, Tel: 42-9110

SEBASTIÃO FRANCADOS ANJOS e

'

J. GUILHERME DEARAGÃO

ADVOGADOS — Avenida BeiraMar n.0 406. 11.• andar — Sala 1.105

TEL.: 32-6002

TIMBAUBA DA SDLVAADVOGADO — Criminal, civil, pe-rfeias e legislação trabalhista —Diariamente das 12 às 14 horas,

TEL.: 23-3269

DENTISTASDR. MAURÍCIO

NASLAUSKYDENTISTA — Largo da Carioca, 8.TEL.: 22-4781 — 2."s e 4.«s — De14 às 18 horas — 6.as Feiras — Dc

8 às. 12 horas 1 (Ed, Carioca)! 3.° andar. Sala 311

ADVOCACIATRABALHISTA

NAPOLEAO FONYAT — Rua SantaLuzia, 732 — Salas 713/718

AMERICÕT BRASILICO eC. A. DE BULHÕES

ADVOGADOS — (Causas eiveis ecriminais) — Av. Presidento Vargas,436, 6.» andar, Sala 603, Tel.: 23-0932— Residencial Tel.l 23-0573 —

Bahia, com ótimos resultados,pois o matapasto desenvolveu-semuito bem em todos os Esta-dos nordestinos, mantendo.sedurante longo período, mesmodepois de cessadas as chuvas.

O emprego do feno é taastan-te generalizado no Brasil e jáexistem mesmo firmas que sededicam inteiramente à expio-ração de forrageiras para a fe-nação, principalmente nos E '.a-

dos do Sul do país. O íeno é,realmente, uma íorma preciosade conservar alimentos para osanimais. Uma ração de cercade 4 quilos é aconselhada parasuplementar a alimentação debovinos e cavalares, e de 2 qui-los para os animais de peque-no porte, taü como ovinos e ca-prinos. Mesmo ministrandoboas rações de feno, devemosdar aos anima'- algum concen-trado, para estabelecer umequil-brio forragelro par.-, a suanutrição.

A ENS1LAGEM

A ensilagf í consiste em con-servar as forragens em depósl-tos apropriados chamados "si-los". Aí, a planta sofre um pro-cesso de fermentação, que me.lhora muito o seu valor nutriti-vo, tornando-se de mais fácildigestão e conservando todas assuas propriedades naturais. E',todavia, um método p.inda caroe, consequentemente, poucoacessível aos criadores menosabastados, pois para se obterum bom produto como a ensi-

MINAS-BRASILSEGUROS DE VIDA

Acidentes do Trabalho e Acidentes PessoaisIncêndio -Transportes - Seguros Coletivos

O AVELOZÇ\ AVELOZ é uma árvore dasV^ regiões semi-áridas. Pegade galho, com muita facilidade.Presta-se à formação de cercasvivas. Fornece caibro, mourões,lenha. Cresce depressa. Existe,em grande quantidade, em Ca-ruaru, Pernambuco, em Tabala-na, Paraíba, e em vários outrosmunicípios.

"UNIÃO DAS OPERÁRIAS DE JESUS"GINÁSIO "MARIA JOSÉ"

CURSOS t

PRIMÁRIO — ADMISSÃO — GINASIALPRAIA DE BOTAFOGO — 524

ENCERADEIRAS ELECTRO-LUX C1TELUX, ETC.

Venda a prestação de Cr5 150,00 — Espalhado?automático, prestação de Cr? 100,00

Lixa de assoalho, fina e grossa, jogo CrÇ 100,00e todos os acessórios referentes

CASA TINOCORua Visconde de Inhaúma, 134

4.° andar — Grupo 426TELEFONE:— 23-5201

I

(Conclui na 7,* página)

LOJASCHUÁ

SEM ENTRADA E SEM FIAPORRádios — Vitrolas — Aspiradores de p6 — Enceradeiras

Eletrolux — Máquinas de costura — Bicicletas —Liqüidificadores e etc.

TUDO PELO PLANO CHUÁ,*ua Urugualana, 96 — 2.9 andar — Esquina de Ouvidor

¦

'¦¦•'-¦¦, V ti'-- "' '¦¦¦.".'.«• . "-¦

'¦ ' ¦ ¦¦ .v ¦ ~ •

¦';*$

A

DTARTO TARTOCA Rio de Janeiro, Domingo, 19 de NovemHro de 195C

MATAS, CAMPOS E FAZENDASTRIGO EM SÃO PAULO

mm?*$W^^?W:—'^AS VACAS

—______ «• .

Cuidados EspeciaisCom as Amojadas

jl/ffUITOS são os cuidados que lizam próximos da sede da fa-o criador deve ter em rela- zenda. Aí elas poderão sei

Os proprietários da Fazenda São Pedro, no Distrito de Valinhos, município de Campinas, SSo Paulo, pro-moveram uma grande festa para assinalar o início da colheita do trigo nos seus campos. A cultura da pre-ciosa gramínea teve um grande desenvolvimento este ano, em São Paulo, e os resultados obtidos na FazendaSão Pedro situam-se entre os mais favoráveis. Os trabalhos de campo foram realizados pela Segunda Pa-

trulha Moto-Mecanizada do Ministério da Agricultura, com sede em Campinas

PULVERIZAÇÕES ConstlUíão de E8*«™O Que Se Deve Evitar

«¦* "5«H»Í "* ''"^^Kf^M

TNÚMERAS vezes — diz o•*• agrônomo A. D. FerreiraLima, técnico da Divisão de De-fesa Vegetal do Ministério daAgricultura — temos tido opor-Umidade dé ouvir reclamaçõesde agricultores sobre a ineficá-

névoa finíssima, pulverizadorsem agitador interno, que per-mita trazer o líquido sempre emmovimento dentro do aparelho.

3 — Tratamentos fora da épo-ca, que são preventivos, feitos

após a invasão da doença. Apli-cia de pulverizações, embora 'cações específicas contra inseaconselhadas por técnicos dereconhecida competência. Te-mos notado que, na maioria dasvezes, esses maus resultadosocorrem porque as pulveriza-

ções são executadas com falhasgraves, pela falta de conheci-mento que o lavrador tem des-sas práticas de defesa agrícola.As pulverizações, para seremeficientes, exigem determinadonúmero de cuidados, sem osquais se tornam ineficazes, pro.vocando, mesmo, a incredulida-de do agricultor quanto à utili-dade de seu emprego.

Resumiremos, a seguir, os fa-tores que nos parecem mais im-portantes e que têm concorri-do para o descrédito das pulve-rlzações:

— Imperfeição da pulverl-zação, não atingindo o liquidotodas as partes do vegetal, in-clusive a face inferior das fô-lhas.

— Aparelhos pulverizadoresdefeituosos; com pressão insufi-ciente; bico muito grosso, quepermite o líquido sair como es-guicho, em vez de na forma dé

tos, levadas a efeito como sefossem preventivas, quando nãoexiste praga na planta.

4 — Aplicações com tempocontra-indicado: tempo ameaça-dor de posteriores chuvas tor-renciais.

6 — Dosagens mal feitas, Is-to é, sem serem cuidadosamentepesadas ou medidas.

_Os insucessos das pulveriza-ções, geralmente, ocorrem pelosfatores que apontamos. Assimsendo, os agricultores devem tertodo cuidado em evitá-los. Des-ta forma, conseguirão sempreresultados os mais satisfatórioscom os tratamentos aconselha-dos.

ção com as vacas gestantes, ouamojadas..

Perguntamos ao veterinárioJosé Norberto Macedo como po-dia enumerar esses cuidados.Assim nos respondeu:

Depois de 3 a 4 semanas naseguida ao parto as vacas en-tram novamente em cio, mas é,em média, 57 dias, após queexiste possibilidade de fecuh-dação.

A frieza que se verificou du-rante todo o período de gesta-ção é substituída pelo estro, edurante 20 a 24 horas as vacasapresentam-se em condições deserem acasaladas.

Admitindo-se que sejam fe-cundadas inicia.se a fase de ges-tação que se prolonga durante9 meses ou em média de 280a 290 dias.

Durante esse largo período, oorganismo das fêmeas sofreuma série de transformações eadaptações, requerendo por is-so cuidados especiais.

PRINCIPAIS CUIDADOS

atendidas com mais facilidade,ficando ao mesmo tempo livresdos Inconvenientes originadoscom o acúmulo de animais namesma área.

Considerando-se o nosso sis-tema de criar, a campo, nãoexistindo nas Fazem' z o "pas-to maternidade", é preferívelque as vacas permaneçam noscampos durante as épocas departurlção. Trazê-las e encerra-Ias em mangueiras ou estábulosé contraproducente devido esseslocais serem, em geral, conta-minados, possibilitando assim

(Conclui na 7.» página)

PRODUTOS DE VALOR DA

FLORA MEDICINALJURUPITAN

Combate as cãlicas e as con-gestões do fígado, os cál-oulos hepátlcos e Ictericla

DIEAJAIAExpectorante Indicado naibronqultes e nas tosses, pur

mais rebeldes que sejam

CHA MINEIROIndicado contra o reumatli-mo gotoso e artrltlsmo, mo-léstlas da pele e, por termulto oiurético, nas doençat

dos rins

LUNGACIBAPoderoso tônico amargo, atlva o órgão digestivo, com-batendo as diarréias e o ca-tarro intestinal, estimulando

o apetite

VENDEM-SE EM TODAS AS FARMÁCIAS E DROGARIA8PEÇAM, GRÁTIS, NOSSO ÚTIL CATALOGO CIENTIFICO

T. MONTEIRO DA SILVA & CIA.195 — RUA 7 DE SETEMBRO — 19bTelefone: 23-2726 — Rio de Janeira

Evitar os traumatismos e mo-vlmentos bruscos, proporcionar-lhes alimentação e água de boaqualidade, farta e abundante,são condições básicas que se de-ve obedecer para conservar asaúde das vacas gestantes e ob-ter crias fortes e sadias.

E' comum verificar-se, entre-tanto, vacas em estado de adi-antada prenhez serem tratadascomo se não o estivessem, obri-gando-as a se locomoverem agalope, em mistura com o gadoleve, passando-as abruptamentepelos espaços ajustados das cfir-cas e porteiras.

Muitas vezes, esse e outrosprocedimentos seriam as verda-deiras causas dos abortos, be-

Nenhuma fazenda bem dirigida poderá dispensar uma KJ2S? ^ &£££estrumeira, a fim de que haja sempre a matéria orgâ- dos ou desapercebidos em suasnica necessária à adubação de suas terras. Com esse

°rluensobjetivo é que a Granja União, no Rio Grande do Sul,construiu essa grande estrumeira, onde faz fermentartodos os resíduos orgânicos de que dispõe. (Foto es-

pecial para MATAS, CAMPOS e FAZENDAS)

Ao se aproximar a época daparturição, é aconselhável queas gestantes sejam levadas paraos "pastos maternidades ou deparição" — assim chamados ospequenos cercados que a essefim se destinam e que se loca-

PERGUNTE-NOS OQUE QUISERatacam suas aves constituem da Agricultura Jabrica uma vaci-cImZs-*IT>>2^

~ SRUU?d0 °ff ^ ° InsÜtut0 de Com° t»fn*»to das aves jáCAMPOS - Os pipocas» que Biologia Animal do Ministério atacadas pela doença é aconse-lnável o emprego da urotropi-na na dose de 1 grama por qui-Io de animal, dada em injeçãointra-muscular, no músculo dopeito. As lesões da pele serãopinceladas com tintura de io-do glicerina (tintura de iodo,2 partes; glicerina, 1 parte) e asplacas de exudatos das mücò-

um sintoma da doença denomi-nada "Epitelioma Contagiosodas Aves". Para se evitar essadoença, é necessário vacinar tô-da a criação. Esse processo é omais eficaz é o que melhor re-

DR. ARGOLLOParticipa que reabriu a sua CLINICA DE NERVOSOS.após uma longa viagem de estudos, em 12 países europeuse na América do Norte. 30 anos de prática.

TRATAMENTO PSICO-SOMATICÒE ELÉTRICO

RUA EVARISTO DA VEIGA, 16 - Ap. 501 _ Clne-lancha. - Telefone 42-1127. Das 8 às 12 e 15 às 18horas. (CrÇ 100,00 e 200,00)Ouça o Programa da Saúde, na Radio Cruzeiro do Sul, nassegundas e quintas-feiras, às 19,15 horas.

Clube de Recreação Infantil(Jardim da infância modelo)

Recreação: jogos, música, modelagem,pintura, cinema, teatro de marionetes e

fantochesIniciação da língua inglesa

2 turnos : de 8 h 30m às llh 30m cdas 13 às 17 horas

Av. Prado Júnior, 281 — CopacabanaTelefone: 3 7-2501

BALHOS GRÁFICOSEM GERAL

Impressões em rotativa, máquinas pia-nas e máquinas "of-set", sob a direção detécnicos especializados.

Executamos clichês de qualquer tipo,estéreos e estereotipias. Estamos aparelhadospara confederar, com perfeição e rapidez,jornais, revistas, livros, almanaques, carta-zes, etc. Não façam suas encomendas antesde consultar os preços da ERICA —- S. A. —Avenida Presidente Vargas n.° 1.988 (Edifí-cio do DIÁRIO CARIOCA, na sôbre-loja) —Telefone: 43-8420, ou na "ELAN" — Propa-ganda — Edições e Artes Gráficas — Tekfo-"es: 52-3755 e 52-4355, Travessa Ouvidorn° 27, l.o andar ii RI0.

na contra o "Epitelioma contagioso das aves" que pode serencontrada não só nesse esta-belecimento como em todas asInspetorias e Postos de DefesaSanitária Animal.

A vacina é distribuída em pe-quenos tubos, sob a forma deum corpo gorduroso, de coramarela. Cada tubo contem 50doses, podendo ser retirada umaparte da vacina para vacinaralgumas aves e conservar-se oresto. Os tubos, porem, devemser guardados em lugar fresco,de preferência em geladeira eusados mente até a data fi-'xada em seu rótulo.

Para se vacinar uma ave, re-ti ;am-se as penas da face inter-na da coxa evitando-se causarhemorragias e com um bastãode vidro ou outro objeto se-melhante colocado antes emágua fervente, para ser estere-lizado, p=frega-se a vacina sobrea parte depenada, a fim de queo virus penetre na pele. Quan-to mais cedo as aves forem va-cinadas tanto menores são aspossibilidades de contrair a do-ença, e, assim, é aconselhávelvacinar-se os pintos, aindaquando estão nas criadeiras, an-tes de ser soltos no chão.

A vacina só confere resistên-cia contra o "Epitelioma conta-gioso das aves", quinze diasapós ser aplicada, mas essa imu-nidade dura toda a vida.

Como medidas complementa-res para se evitar a propagaçãoda dnr-.ça é, aconselhável aocriador isolar todas as aves ata-cadas em locais abrigados dosmosquitos e combater por todosos modos possíveis esse insetos.

Os galinheiros ou aviários emque so registram casos de "Epl-telioma contagioso" devem serdesinfetados com soluções de hi-drato de potasso a 5%, associa-do ao leite de cal, na mesmaproporção, ou de fenol a 3 porcento.

nas devem ser removidas assimcomo expremidas as tumefaçõesdos seios infraorbitários, fazen-do-se antes uma incisão sobreas mesmas, ou simplesmentecomprimindo-se-as com os de-dos, para que o exudato possasair pela fenda palatina. As in-jeções diárias de Urotropina emsolução a 40 por cento, na do-se de 1 centímetro cúbico, têm

m

OU DO p^ftElHO DE 84 j^

EVITE ISSO-conserve-ossempre no lugare sempre à mão

adquirindo um

sas, caso existam, deverão ser produzido tambémremovidas com cuidado e lava- satisfatórios,das com solução de argirol a4 por cento.

resultados

A' GOSMA"Quaanto à "gosma" ela podeser também um sintoma £ .> "Epi-

telioma contagioso das aves" ouda "Coriza Infetuosa". Essa úl-tima doença quando tratada lo-go após o seu aparecimento ópossível de ser curada. Paraisso é, aconselhável fazer ins-tilações ocular e nasal com umadas seguintes soluções: de áci-do bórico a 2 por cento, de ar-girol a 5 por cento, ou do per-maganato de potássio a 2 porcento, pingando três gotas trêsvezes ao dia. As crostas que seacurhulam em torno das nari-

As aves doentes devem ser se-paradas das demais, dando-se-lhes boa alimentação e trans-ferindo-se-as para um local sê-co, bem ventilado, no qual seprocederá, diariamente, , umavlimpeza e desinfecção.

M. R. DE CASTRO -í- D.F.— Quanto aos seus pedidos sô-bre criação de pássaros e suaalimentação, enviaremos a res-posta pelo correio.

NOTA — Toda correspondeu-cia deverá ser enviada para J.Mneu Cabral, redator de Matas,Campos e Fazendas, DIÁRIOCARIOCA — Avenida Presiden-

¦ te Vargas — 1938 — D. F.

Dispositivo ütil e prático,que reúne num conjunto as

lâminas e o aparelho debarbear, Gillette Pedestal é

Indicado para os quegostam de ter as coisas

Sempre em ordem e à mão.Gillete Pedestal protege

Os lâminas novas e possui umdepósito para as usadas.

Fabricado de matériaplástica, em cores variadas,

Gillette Pedestal está àvenda a preço popular, com

um aparelho Teche 10 lâminas Gillette AzuL

I 'WS8$mW&

*0^mI fcvl mwlmmmm^r Ãlml //*! nmfálfmwÊmmSã íS c_- È= gfmW/ÊÊÊ

¦'/...)Gilletfft Tech que fat part»do prático conjunto GiüetttPedestal, tf o mais modernoaparelho Gillette. Reúne re*volucionários aptrfeiçoamen*tos que dão novo conforto,maior segurança e mais eco-nomia ao barbear diária

G ífmCJ/OlA-Olk.

FABRICA BANGÜ

WÊÊF

;EXIsJA r*A OURELLA

BANGÜ-INDUSTRIA BRASILEIRA

~ss31

INDÚSTRIA MOBILIÁRIA

, ¦,-—-¦ :—---;— ' gB^S: I

Instalações modernas para escritórios e estabelecimentos bancários

AMENTE PERFEITOSOS MÓVEIS TÈCNIC

FABRICA!Rua Hipólito Soares, 158 —Tel.: 3-0269 — C. Postal 9.212

— São Paulo ——

• * *

VENDAS — SADIMES. A. Dist. Móveis Escritório —Av. Graça Aranha, 19-A (Loja)

— Tel.: 32-6389 Rio de Janeiro ——

VENDAS — SEMESec. Especializada Móveis EscrI-tório — Av. São João, 2.115 —

Telefone : 51-9627—— São Paulo

VENDAS — EPEEquipamentos para Escritório

Ria 7 de Abril, 286Telefone: 6-4678

-— São Paulo

,M

m

Siis

III

.¦•&

?!

j?irEEíí

hiii

13?

fi

husiHaii m

SMBj.

1 '

II '•

'&¦

ti*--'

m>

¦".'¦'¦¦¦" ';¦'¦'¦'¦'¦ ' ¦¦:.¦;,I-- ;¦¦'..¦! ,.¦_. ,.i>. ,.-. ,;<- ...... ., ... ¦.„..'.;:.; < ¦¦' ¦_ I ¦¦'.-.• IV ' ' .1' \

' • •¦ : .-V '•.'".¦ fRio de Janeiro, Domingo, 19 cie NovemKro de 1950 DIÁRIO CARIOCA

^á^L^f j^r ^LW ^^mm ^L^r .^r^kW.^^' Jr .^^^~ ^y •^r

••v.'.it.'í.-.->f:v;v>S'"í*:¦¦'-¦¦>:¦;<¦:•..¦:-:¦;¦.:¦: ¦.-'¦•y.-i?.VíííBSâswma !¦>:¦¦¦¦¦*-

y'$SBÊ Wm": ^f-^r*^ c^nta^BHRBwv '

;¦ V ¦•'«SBK^MBHBBbP1^'' ' 11$

¦¦ÉBiÉr' f .) ^^f^^^M B'. 'BB BBífeíí.*"' ¦• !/,><'-- íí>^^l::íÉ;^^S isra^iBHfli ^KS»®?

BB* i 41C jiiiuiiíiiMMm —Bfe'~ v ^ül B!^:; B BSp

B í^P- jlk ^Hk-'WÊÈ mWÊÊâ^B - -: ¦ <: Jm^^^B' JÉ^^^fc' • - *¦-.'-'^^B ^Bk'í':'¦:" ¦. -:J^H ^B: '¦ ::>iS

I B'- 31 PÜ iaHB * II *Ir 1BHi IPflIBMF 1 - MmBHI ÜB B

il;ifMH ''•'¦¦¦'"iaBB

OS ARTISTAS E O PÚBLICOJJAND0 um balanço nas ativida- ^ ExpOSÍçãO de MUtOU DttCOSta ^ ÊÊSÊÊÊMdes artísticas do ano, atra- JT-- mente como uma som ou ura;

vés' do Salão, Celso Kelly ouviu —^—

queixas de pintores e escultores Antônio Bento

que lhe disseram, desalentados: mente dramático, nos países euro- curar outros empregos, se querem— "Trabalhamos sem estímulo! peUs, onde. existe um número de viver, r '

mm

'Figura", óleo de Milton Dacosta

VIDA LITERÁRIAA NDRE- BILLY escreve no "Fi-

garo Littéraire" uma crônicasobre a "basse littérature" do pôe-ta Apollinaire. Aos 19 anos, Apol-linaire servia de "negro" a um au-tor de folhetins, a fim de ganharalgum dinheiro. Um desses roman-ces ("Que faire?") foi escrito pe-lo poeta, e agora André Billy con-dena a falta de escrúpulo de umasenhora que publica esse livro coma assinatura de Apollinaire.

Aadré Billy passa, em seguida, Ambientes"»' a lembrar comovido os tempos he-róicos de sua amizade com o au-tor de "Caligrammes", a pobrezaem que andavam, as ginásticas queos escritores faziam para viver.Ele conclui perguntando, e dizen-do que não há resposta: "A vidados jovens escritores era entãomais dura do que hoje?"

OEALIZOU-SE na "Academia

Brasileira de Letras" umasessão comemorativa do centenárioda morte de Honoré de Balzac,Falou longamente sobre o tema"O Segredo» de Balzac" o publi-cista Gustavo Barroso. >

ÜDISON REGIS editou novo II-vro de poemas:

"Condições

Nem encomendas, nem comprado- artistas plásticos superior ao que A' princípio, dizia-se que o pú-res... Os quadros rolam nas se encontra nas diversas nações blico não comprava quadros, está-exposições e voltam para os ate-liers..."

Procurando analisar e perquiriras causas do fenômeno, o críticochegou a uma conclusão pessimis-ta. Seria esse descaso o produtode uma crise ou dá incultura eincompreensão do público?

O fato incontestável é que exis-te um desinteresse generalizado,em virtude do qual a "produção

vai escasseando", enquanto o "en-

tusiasmo decresce" e o "poder

criador se compromete seriamen-te".

Depois de fazer essa constata-

ção, Celso Kelly formulou várias

perguntas, p#ra as quais deu estasrespostas:

— "Tem havido revelações nes-tes últimos tempos? E a respostaé negativa. Torno a perquirir: Es-tão os artistas abrindo algum ca-minho novo à pintura ou à es-cultura • brasileira? E a mesmaresposta se repele. Tento outra

perquirição: — Está a arte ser-vindo a algum objetivo ou pro-pósito? E, ainda aqui, não encon-tro elementos para afirmar quesim. Não será, então, essa faltade endereço, de atualidade, de no-vidade, de interesse, que afasta,cada vez mais, o público dos ar-tistas?" "Moça na janela";, óleo de Milton Dacosta"¦EVIDENTEMENTE,

a crise que deste continente, com exceção dos tuas ou gravuras de artistas mo-separa o público dos artistas Estados Unidos. Mesmo nesse dernos, porque não lhes conseguia

contemporâneos não é apenas bra- país, as condições de vida da maio- entender os trabalhos. Por Isso

sileira; constitui um fenômeno ria dos pintores, escultores e gra- mesmo muito se falou no herme-mundial, que se torna particular- vadores é difícil. Têm que pro- tismo ou nas extravagâncias da

umaarte de iniciados. Era o que sedizia, há quarenta anos, a respei-to do cubismo, repetindo-se aindaagora a propósito dos abstratos.

á~| divórcio entre os artistas mo-dernos e o público tem cons-

tituido mesmo um dos assuntosmais discutidos pela crítica con-temporânea, que vem procurandoremediar o mal de várias manei-ras.

Mas a verdade é que, nos seusefeitos comerciais, esse ¦divórcionão existe apenas em relação aosmodernos, senão também em re-lação à totalidade dos artistas.Só uma minoria insignificante vivedo produto de seu oficio, enquan-to a grande maioria recorre a ou-tros trabalhos, para ganhar a vida..

E' claro que essa situação, aquicomo no estrangeiro, não é nova,sendo conhecida dos historiadoresdeste os tempos antigos, quandoos artistas eram escravos, assimcomo desde as corporações medie-vais.

De qualquer modo, o fenômenoatual merece a consideração doGoverno, que deve dar ajuda subs-tancial aos nossos pintores, es-cultores e gravadores, comprandoregularmente trabalhos no SalãoNacional. Esse seria o melhormeio de estimular os artistas, quecertamente iriam esforçar-se emapresentar anualmente uma pro-dução que se impusesse pela qua-lidade.TI/ffESMO sendo baixo este ano o

nível artístico com que seapresentaram os concorrentes, nem

por isso alguns deles deixaram,de aparecer. E' o caso de Manuel

"Figura Sentada", óleo de Milton Dacosta

COMENTÁRIOS

(Conclui na 6.» página)

A "Companhia de Seguros Ml-nas-Brasil" patrocina na re-

vista "Alterosa", de Belo Horizon-te, vários prêmios para contos:

CrS .1.000 para o primeiro co-locado; Cr$ 600,00 para o segun-do; Cr$ 400,00 para o terceiro..

Ç\ ator Raimu terá uma estátuaem Toulon.

ÜAUL CLAUDEL tinha fama deser o "inimigo número um

do cinema". Informa-se agora queMarie Bell conseguiu do poetaautorização para encenar "L'Ota-

ge", falando-se em Michel Simonpara o papel de Turelure.

Ç\ jornalista Herondino Pereira

publica o depoimento "Nos

Subterrâneos do Estado Novo', comdescrição e documentação das pri-soes e torturas infligidas a presospolíticos.

SC A TERRA PROMETIDA", deKonrad Bercovici, foi tra-

duzido por José Geraldo Vieira pa-""" ra a editora Saraiva. Da mesma

___ , ,'., ,, editora é "O Marido Ideal", dáPJ.0

mes próximo "Les Caves de Roberta Courliand, traduçSo deVatican", de André Gide, 0tavio Akndes Casado.

será montado, em adaptação tea- •trai, na "Comédie Française".. —*--•

— x —

CARLOS DUMMOND

DRADE tem no prelo um 11

A IRES DA MATA MACHAUOFILHO acaba de publicar

DE AN- um volume de estudos: "Português

e Literatura".vro de prosa: "Contos de Apren-diz". Prepara também um novo li-vro de poesia que se chamará"Poemas Coloquiai»",

rjASSIO FONSECA publica va-lioso estudo: "A Economia

da Borracha (Aspectos Inter-nacionais e Defesa da Produ-çio)". O volume contém umaparte histórica sobre a produ-ção e industrialização da bor-racha no mundo e no Bra-sil e uma segunda parte que ana-lisa a situação atual da borrachano Brasil e no estrangeiro.

I7MILIO MOURA tem ao.s n-vros novos de poemas, que

terão editados brevemente: "Can-

eioneiro de Eliana" e "Caminho

invisível".

T UIZ SANTA CRUZ conclui umlivro de análise: "Formação

Católica do. Brasil'.

T|EVERA' aparecer breve novovolume das "obras comple-

tas" de Alceu Amoroso Lima.

PUSTAQUIO DUARTE preparaum volume de ensaios de hls-

torica médica brasileira* <T"

"Natureza Morta", um dos quadros de Milton Dacosta enviados à Bienal de Veneza de 1950

66DARÁ conhecer a qualquerpreço o que Albertina pen-

sava, o que via, o que amava, eranaturalmente obrigado a fingirsem parar. A moça para recupe-rar sua liberdade desenrolavadiante do herói um tecido contí-nuo de mentiras. Por sua vez, ohomem, para conseguir atravessaiaquele tecido, envolvia-se igual-mente em outras mentiras. Destamodo, o amor chegou a transfor-mar as relações de dois seres emuma espécie de enganos recípro-cos, que emanavam tanto do quaama como do que é amado".(Léon Picrre Quint) -¦

66ÜARECE cada vez mais —.-to que a matéria não é se-

não uma forma da energia, assimcomo a energia é uma forma damatéria. A matéria é a energiaem repouso, e a energia a matériaem atividade. E ainda mais, não

posso dizer que a matéria seju aeivergia em repouso. E', melhordito, a energia latente, porque jáfoi reconhecido e cientificamenteestabelecido, pelas experiências daGustave Le Bon entre outros, quese fosse' possível libertar a forçaescondida em um calhau da es-trada ela seria suficientemente

para pôr em movimento um tremde mercadorias que daria a voltaao mundo,.." (Maetcrlinck).

66/~'OSTO muito da França, daPortugal, onde vivo três

quartos do tempo e da Itália, ondeacabo cie passar um ano. Na Itália,tenho pavor apenas dos carrega-dores. Mal desço do trem, quandoeles se precipitam sobre mim, de-claro com um tom ao mesmo tem-

ANTOLOGIA DO HUMORISMO BRASILEIRO

po imperativo e cúmplice: eu soucarregador". (Ramón Gomcz diLa Serna).

66T3EPARAR nos que anual-mente entram para certos

cargos rendosos: é quase tudo fi-lho d'outros, e tais descendênciasvitaliciamente adstritas ao pap.?]de ratos de celeiro, são verdudei-ras pragas de janotas inúteis, dadegenerados e criminais sob dis.farce. Destas tribos rapaces aindaos progenilorcs haverão sido lúci.dos e fortes; os regalos da vida oaposentadoria do cérebro numainação parasitária, quando muitoos' terão posto numa espécie disono fisiológico que qualquer exci.tante varre e sobreleva; mas opior que, mercê da riqueza e dusdeboches, dos desmazclos d'educa-ção, do amor da preguiçn e dafalta de cultura, esse sono é jáletargia nos filhos, nos netos coma,e dní para baixo degenerescC'iiciae idiolia". (Fialho D'Almeida),

66SOLITÁRIO e silencioso neste transitório local da mi-

nha existência no hotel menciona-do ao alto desta explosiva «pis-tola de uma oprimida alma, sen-tindo o mundo em torno de miramoralmente frio e materialmentequente — abaixo de zero na mi"nha alma, não longe dos 40° cmrelação ao meu corpo, — restaipenosas e inspiradores circunstân-cias vèio-me à idéia que talvez óque há de confuso nesta composi-ção epistolar possa ser subjetiva-mente conducente a um alíviodo . meu presente fardo terreno,pode ser o balm in Gilead lonha-do por Poe para o meu desirma-nado espírito". (Fernando Pessoa— De uma carta a Sá Carneiro).-

CE honestidade for pagar dívidas,eu sou uma pessoa honesta.

Desafio a que se prove o contra-rio. Pago religiosamente os meuscredores.

Desse ponto de partida logo po-dera se supor que vá levantar ou-tra hipótese: se honestidade nãofor apenas pagar dívidas... E daisaia ou com um drama de cons-ciência ou com retórica mais oumenos cínica visando a justificarpossíveis debilidades de decisãopara não dizer de caráter. Nemuma coisa nem outra. Falta-mea vocação para o sofrimento in-terior, quanto ao primeiro caso, eem relação ao resto não sou dadoa sutilezas.

Mas acaso já te ocorreu, leitor,que honestidade possa ser precisa-mente não pagar dívidas? Já pen-Baste, por exemplo, que o resgatede um débito possa provocar sofri-mento e espanto ao credor? Queo simples telegrama — segue Ban-co vinte mil cruzeiros — impor-tancia a que monta o teu débitoe de que resolveste indenizá-lo,constitua para a pessoa que o re-ceba golpe mais rude que o tele-grama que lhe anunciasse a mortedo pai?

Não me digas — é absurdo, poisserei obrigado a contestar — éexato. Não por pensar assim, masé que tenho o dom da respostapronta, do rebate i altura, A ne-

gativa afoita, a contestação ou-sada. Não penso assim nem pelocontrário. 0 que fiz foi apenasformular outra hipótese. Serene-mos os ânimos e auxilia-me. Relêa pergunta, medita nela, pondera-E' possível?

Se és um homem simples seique me chamaste de louco. Emcaso contrário, ainda não te deci-diste nem te decidirás antes quehaja a evidência apesar da tuainclinação para aceitar tudo o quepareça absurdo, menos o que pa-reça imediatamente absurdo. Ficaa teu saldo a prudência, que fal-tou ao simples. E ainda digo quetalvez tenhas razão ( pelo menos namedida em que tenho razão, queé a única de que posso me utili-zar. Também não me decidi. Hádias que venho repetindo para mimmesmo a pergunta, cem, duzenlasvezes por dia:

— E'' possível? E' possível quefarei Mario sofrer ao devolver-lheo dinheiro que me emprestou tãogenerosamente?"DELEMBRO

o prazer com queMário chegava ao hotel car-

regado de embrulhos. A princí-pio tentei pagar-lhe imediata-mente. Ele entretanto me pe-dia que deixasse para o fi-nal, depois ajustaríamos tudo.Não sei se foi a facilidadecom que Mario arranjava as coisas,mesmo os objetos mais difíceis,

Jeito de CachorroCarlos Castelo Branco

que me levou a apelar para ele, sensação incômoda. Nerinum malou se foi ele mesmo quem se in- estar perturbou as nossas relações,sinuou para fazer as minhas com- minha e de Mário. Isso até quepras. Havíamos nos conhecido re- meu amigo começasse a se exce-centemente e nossas relações, ao der, a me trazer coisas de que nãoque tudo indicava, não se dilata- necessitava nem que podia com-riam muito, pois a minha passa- prar. A primeira foi exatamentegem por São Paulo seria rápida, uma carteira — e é com arrepiocomo o foi, tendo de regressar den- que o recordo — uma carteiratro de dias. de pele de crocodilo, com incrus-

Mario me parecera franco, ale- tações a ouro. Protestei e elegre, me levava para uma parte apressou-se a dizer que era umoutra, a ver Isso e aquilo. Fala- presente. Mas ele também já sabiava-me da sua terra, da família, o nome de minha mulher e quedos amigos — em dois dias sabia eu tinha seis filhos, além de paio nome, a profissão, os hábitos e mãe. No dia seguinte foi umado pai, dos irmãos e de meia dú- pulseira de prata trabalhada corzia de companheiros. Era rico índios do Peru — bom presentevivia, ao que me deu a entender para a filha mais velha, mas pre-— e este é o único ponto quedei- sente que dele não podia aceitarxou obscuro — a passear do cida- e que de minha parte não podiade em cidade. Ajunte a isso, lei- comprar. E foi o que lhe dissetor, à camaradagem e à simpatia com toda clareza. Senti-o meiode Mario, o fato de achar-me em aflito, mas logo, resoluto, insistiu,viagem, quando dinheiro no boi- Eu pagaria depois, quando chegas-so dá uma especial sensação de se à minha terra mandaria o di-segurança, principalmente se se nheiro, e não me preocupasse. Adispõe de pouco, como era o caso, situação ficou difícil, aceitei. Pas-e terás por natural que procuras- saram-se dois dias srn novidade.se mantê-lo na algibeira o maior No terceiro, um chapéu para meutempo possível. A convicção de pai e uma denúncia. Outro hós-minha honestidade pessoal, por ou-, pede do hotel em que morávamos,tro lado, afastava de mim qualquer com e qual conversara algumas

vezes — era conterrâneo e conhe-cido de Mário —, me chamou àparte no salão para dizer que

"se

sentia na obrigação de me avisarque Mário tinha vida irregular".Não entendi. .

Bem, a família não gosta mui-to dele.

Mas como, se ele só fala nafamília?

E\ mas há certas coisas...Vou ser claro, dizem cm Ouro Pre-to que ele é cleptomaníaco. O se-nhor sabe o que é, não? E' porisso que ele anda viajando. O painão quer vê-lo na cidade, já fezo diabo, lá.FM outras circunstâncias talvez

não houvesse dado crédito àdenúncia. Mas com Mario a metrazer a carteira, o chapéu, a pul-seira, além de toda a série de obje-tos que lhe encomendara, ela meassustou. O primeiro impulso foidevolver tudo e me afastar. Quan-do Mário apareceu, porém, faltou-me coragem. A mesma camarada-gem, a conversa honesta, simples.Apenas imaginei ver no olhar delecerta aflição, que nunca mais dei-xci de ver ao me lembrar da fisio-nomia de Mário. E ao sairmosjuntos, ainda essa noite, pareceu-me que ele andava como um cão,havia qualquer coisa do andar decachorro nos passos dele. Não seise Mario notou reserva de minha

paile uew chego a sabei te huu-

ve pelo menos nessa ocasião re-serva minha. Havia sim tristezae uma simpatia maior.

Nessa noite ainda ele me avisouque vira bolsas muito interessan-tes para mocinhas e que iria trazeruma delas para que eu levasse dspresente a outra filha. Não disseque sim nem que não, mas na ma-nhã seguinte bati à porta do quar-to dele e carreguei-o à rua comigocom o propósito de vê-lo fazercompras. Levou-me à loja e adqui-riu a bolsa. Observei-o. Era o mes-mo. Nenhuma nuvem. Na ruafalei-lhe do conterrâneo.

Ah! E' um ótimo rapaz ede família muito boa, até me doumuito bem como todo o pessoaldele.

A resposta não podia ser piorpara Mario, pois afastava todasuspeita quanto a intenção do de-nunciante. Não me contive, pro-voquei conversa sobre o tema, con-tei casos de furto. Ele contououtros! Tive uma.idéia: pergun-tei-lhe onde comprara o chapéu.

Na rua Direita. Você gostou?Não quer um para você? Vamospassar lá.

Passamos. Entramos. Márioconversou com o caixeiro, comose este fosse velho conhecido. Pe-diu que lhe trouxesse o chapéu, oque foi feito. Não o comprei, mas

(Conclui na 6." página)

66 í\ grande mal vem de ser tan-to espalhada na Alemanha

a cultura poética que hoje nin-guém faz um mau verso". (Coe-the).

"á~& estilo é a palavra ímpres-cindível. O resto não im-

porta". (Jules Renard)..

66TVAO refletimos mais quandoencontramos o nosso espa-

ço" (Gcorges Braque).

66 T» AR A que a poesia pessoalrenasça um dia, é preciso

que lhe oceni outra roupagem e di-icrentes cores; é preciso outra evo-lução literária". (Machado de As-sis).

f\ escritor Josué Montello afir-

ma ter sido a sua candidaturaa mais barata do Drasil: passagemde ida c volta ao Maranhão.

TifENOTTI DEL Plf.CHI \ e O-

valdn Orico são os dois acadêmiros eleitos para a Câmara loderal.

H

M

m

*-

i

»

dtartõ cautoca

¦¦•¦¦¦ ....'¦. ''-^KÇT;V-Hy' l.. ¦ \f ¦ ¦¦ -¦ ¦ '- .

t

Rio de Janeiro, Bomingo, 19 de NovèmTSro de 1950

. . .1... ¦ ' i .. "

. . ..' ' . ' "•' ' '' '

: . i ..'

• ' . ; •

¦/¦' /-:¦¦ -.'r ''¦ .•..-¦--;•:¦.¦'¦ ;-"¦.- ¦¦• ' »v..'.>(. ' &.. ¦."• ' '-' ;.¦,••¦-.. ¦--->¦ ,; ¦•-. ¦¦¦\>,-.4»;---V V.4-

¦.¦¦¦¦..•¦ - : •,'i'-f? ¦¦¦?¦¦, fc ',-./,, ¦ ¦ ¦..-..-¦..,;;•..••"¦ ...;.. ;•;-.•

: ¦"'¦!%

gramas

ROBERT L. STEVENSONTCÂO será preciso reeditar, ago-

ra, as obras de Robert Louis

Stevenson. Reeditam-se permanen-temente. O escritor que nasceu naEscócia em 13 de novembro de1850 — para morrer, tuberculoso,

em 1564 numa ilha do Pacifico —

é dos mais lidos de lingua ingle-sa. No entanto, é um grande des-conhecido. A data serve para lheretocar o retrato..

Náo há ninguém, entre nós, quenáo conheça "The Strange Caseoi Dr. Jekyll and Mr. Hyde", ahistória realmente estranha de um .corpo habitado alternadamente pé-Ia alma de um homem honesto e de:um malfeitor repugnante. Vê-selogo que a grande perocupação deStevenson era o problema do Beme do Mal. Mas quanto à maneirade que ele resolveu esse problema,já sabem informar nossos filhos

que leram os romances de aventu-ras, "The Treasure Island" e"Kidnapped": Stevenson sempredecidiu em faVor dos ''bons" cón-tra os "maus sujeitos", conformees mais batidas convenções da ri-

gida moral inglesa, victoriana —

por isso mesmo aqueles livrosservem como literatura1 infantil. Uraleitor inglês, sensível às belezas ex-traordinárias do estilo de Steven-son, que escapam a nós outrosacrescentaria:, mas as verdadeirasobras-primas do escritor são seusromances históricos, "The Masterof Ballantrae" e Weir of Hermis-ton", reconstituições do passadoque superara Scott; também foiStevenson excelente ensaísta, umdos raros adeptos ingleses do 'Tart

pour 1'art"... Sim, mas condenouVillon, por motivos morais I Foivictoriano tipico, criando mundosimaginários e estrangando-os pelooralismo mais trivial. Um evasio-nista. Mas ê nesta altura que se'impõe o dever de retocar-lhe o re-trato.

AS ROMANCES históricos deStevenson são superiores por-

que não falsificam os traços daEscócia prc-inglesa. Até o autordo "Treasure 'Island"

procuravaépocas em que a vida 'inglesa ain-da náo se regulava pelo códigoie "ladies and gentlemen". A fal-sidade da sua literatura infantilapenas é o reverso da veracidadede seus romances históricos — ede sua vida. A história do dr. Je-kyll e de Mr. Hyde é autobiográ-fica. A fuga de Stevenson para asilhas do Pacifico não foi só mo-livacla pela doença mas tambémpor necessidades vitais que o am-biente victoriano não lhe permitiusatisfazer. Os livros de Steuart elicllman, que provocaram peque-na tempestade na Inglaterra, re-velam em Stevenson uma persona-lidade "hydeiana", incompatívelmm as exigências daquele código.Seus contemporâneos ingleses nãosabiam da existência de Paul Gau-guin, do grande pintor francês que

Oito Maria Carpeauxnaqueles mesmos anos abandonoude repente a família, fugindo paraas ilhas do Pacifico. A semelhan-ça entre Stevenson e Cauguin au-gere.hoje mais um terceiro exem-pio' dé "evasionista", "texualista"

e "exotista": David Herbert Lawréncé. Mas os livros deste ultimotêm pouca chance'dé transformar-se, com o tempo, em literatura in-fantil.

CABE-SE, boje,' que o sexualis-mo e o exotismo dé Lawern-

ce"eram largamente imaginários.Mas hão acontece o mesmo comrespeito a Stevenson cuja vida tal-vez' seja mais interessante do queseus livros. O filho de puritanís-sima família escocesa abandonouos estudos para passar a mocida-de nos "slUms" de Londres,'entremalandros, prostitutas, candidatosao suicídio e mendigos. Até. pre-.tendeu, então, casar com umaprostituta; tê-la abandonado, estefoi o único crime'que nunca per-dòóu a si mesmo. Fugiu outra vez— sua vida é uma série'de' fugas.A predileção britânica pelos es-portes, transformou-a era aventu-

¦ «

¦

ra, percorrendo como vagabundoo continente europeu. De repen-te, resolveu imigrar para os Esta-dos Unidos, passando anos de fo-me,, de miséria de um casamentofracassado em San Farhcisco. En-tão, reconheceu a impossibilidadede viver entre os seus contempo-râneos civilizados. Preferiu acompanhia de antropófagos. Era

' Samoa encontrou a licenciosidadeque Gauguin procurara em Tahití.Mas também encontrou as práticasdo imperialismo colonial, revoltan-do-se contra os maus tratos infli-gidos aos nativos, provocando con-f li tos diplomáticos. Nos últimostempos, já doente, Stevenson che-gou a governar uma tribo de sei-vagens. Nem Lawrence teria so-nhadò de tanto,

A literatura de Stevenson ape-nas á pálido reflexo de tudo isso.Mas. com exceção dos romanceshistóricos -cujo alto. valor é pon-

té pacifico entre oi críticos, con-tinua miais lida do que foi estuda-da. O traço mais característico dasusas obraa í o conflito entre tuasveleidades e as imposições do seu ;literariamente, derrotado. No en-tanto, pode-se imaginar uma his-tória da literatura de ficção in-glesa daquele tempo, com Steven-son no centro. Seria, preciso estu-dar as relações entre o esteticis-mo evasionista. dé Stevenson eo esteticismo incorparavelmentemais fino de Walter Pater, queengendrou o desastre de Wilde.Também.poderia Stevenson ser rp-tudado como precursor imediato deKipling e como percursor longín-quo de Conrad: as diferenças enor-mes entre esses três escritores for-neceriam documentação para umensaio de técnica literária compa-rada e pára um tratado moral. Masnada disso foi feito até boje, dia10 do centenário.

T JM PONTO, pelo menos, mère-ce destaque. A lingua ingle-

sa tem duas expressões para desig-nar aquilo a que nós outros cha-mamos "romance", indistintamen-te: a "novel",

que é romance rea-lista, de costumes ou de psicolo-gia; e o "romance", que é histó-ria de aventuras mais ou menotfinverossímeis. A literatura inglesaprecisava de quase dois séculos pa-ra superar o "romance",

para che-gar i "novel" de Dickens e Tha-ckeray, Eliot, Hardy e Meredithaos quais Stevenson opôs, nova-mente, o "romance", como expres-são dos seus instintos reprimidosde aventureiro, até o romance po-licial, autobiograficamente revela-dor, do dr. Jekyll e de Mr. Hy.de. Antecipando técnicas de Hen-

- ry James e Conrad, tentou a nar-ração Indireta que lhe permitiu di-zer, âs vezes, o qne não devia di-zer. Ò próprio Stevenson descre-veu, aliás, essa sua técnica na me-'nos conhecida de suas obras, nas"Fables", auto-revelações de suaarte e de sua moral:

(Conclui na. 6.» página).

P*°°^if****w§l|P' /"' ,: ;.-}* i'. '¦: ¦'''.^fpTJMlSmsJim wÊÊ/fí

¦*¦¦¦ ^| Ev MW* %mmm^m B^^^^Ç^mW^xJ^'/r^,^f JM m-'BS KCár^EM 'T/|rll K'bí«] HÜHl' J//mm ¥;"-:I H taPvS K" %MMWÊMW^mWW^- íHMí 1mmm^kmÊmWm^^^S. Íml3ijm^^BKÈÈÈÊ^K^^AvffimMÈKe?^^ -

W mMw '¦ ¦ -Wk<^, ¦ WMWS?- ^^afaw Ummw&íWíimm MMvMB&lBgpm™ > ;^^ HHI B^********a***j rffg^feaM ****** . ' -wm. _^a^»*****************************3 **¦¦ wmMmW?ML^C'±-JlÍ -JifMzmiJMMMTÊS^^^^F"^K La_ \^Ê^M^ivBMyMMma^^^^^^*^^^^^kM^M\ M^m\' ííí¦¦s%mY9^é^^^mWmmmm^^mK,,:i'mW^MmmJ M

m Wmwmm* §7 WIH ^B^i§^s^^^^™BBi ¦É£à:í:il*****i ^Ê>wmmm n

O CASO POUND

NOVA POÉTICA

Manuel Bandeira

VOU LANÇAR A TEORIA DO POETA SÓRDIDO.POETA SÓRDIDO:AQUELE EM CUJA POESIA HA A MARCA SUJA DA

; •/ VIDA.

VAI UM SUJEITO,SAI UM ^SUJEITO DE CASA COM A ROUPA DE BR1M

BRANCO MUITO BEM ENGOMADA, E NA PRIMEI-4 RA ESQUINA PASSA UM CAMINHÃO^ SALPICA-

LHE A CALÇA DE UMÀ NÓDOA DE LAMA:ÊAVIDA.;-

O POEMA DEVE SER COMO A NÓDQA NO BRIM:FAZER O TRANSEUNTE SATISFEITO DE SI DAR O DE-

SESPERO.

SEI QUE A POESIA E TAMBÉM ORVALUO.MAS ESTA FICA PÁRA AS MENININHAS, AS ESTRÉ-

. I LAS ALFAS, ASVIRÇENSÇEM POR CENTO E AS~*'¦'¦? AMADAS'QUE ENVELHECERAM SEM MALDADE.

Sérgio'.'BuaçtpiedèHolandaWOVA XUftK, novembro. constituem; õbjeòt; dé controvérsia

À publicação, nestes dias, da vo- literariarmas,motivos de ação".lumosa correspondência ' lite- A"controvérsia literária, e extra-

rária de Ezra Pound continua as- literária, não te encerrou, porem.segurando ao poeta de Mauberley com.essa manifestação, ditada pelolugar privilegiado nas manchetes' panàche sulino dé Tate. A Satur-de alguns suplementos dominicais day Review o/ Literature, incum-novaiorquinos. Os debates em tor- biu-se'" posteriormente de ;deitarno de Pound e sua poesia,'que mais lenha, i fogueira, com umapareciam ter culminado em 1945, série de artigos onde se negavanos meses entre sua prisão num à poesia de Pound qualquer va-acampamento militar da Itália lor cònstrurÍW.é'onde'T. S. Eliot,seu internamento num hospício de pontífice de grande parte da poe-alienados— o St. ElizabèthVHos- sia ; angUoJ^rJçaná de hoje,pitai ¦— renováram-se inceèsante- e "PrêmloíâNõbeí" do ano'mente nos anos seguintes. Pri- passado, iürai.acusado de orien-meiro com a publicação de toda tar uma' espécie de conspira-a sua obra poética, inclusive dos ção fasçist^, O; caso deu mar-,Cantos Pisanos. que escreveu de- 'gemii^^^ijppostavde, inquérito Ipois de preso, e onde deu expan- no Congresso.' A proposta de in-são às suas simpatias pela causa quéritS^jo^íç. seguimenfo. mas;do fascismo italiano. Mais tarde, julgou-se de'bimí.alyitre, para ,o:no ano passado, com o prêmio futurç;-entregar o julgamento doBellingen, então distribuído pela prêmi^VBóliingèri 'áo.. critério daprimeira vez e que uma comissão Uniyeréidaiíé, dèVYàle.formada dé autores eminentes não pA^l^^í^üràdé Poundhesitou em atribuir-lhe. ¦*¦ '«^';' ''2'V!"-'"•,¦. r. .torrigra-se mero pretexto pa-

Que um tribunal composto de ra esèa^h)rig^?ii|w%"iáénW'aúe'funcionários do governo — seus se discutia era o. mérito particularmembros eram jellows da Biblioteca Ao poeta. O debate desenvolveu-do Congresso — ousasse homena- se principalmente sobre tópicos co-gear com prêmios, embora prê- mo eSte:r^ possível* a certa críticamios de literatura, a um "crimi- norti-americafnaf dftlicaiíse^ indefi-noso de guerra" pareceu nidàmente às questões técnica» emuitos paradoxo sem precedentes, formais" com exclusão ou em de-Em favor dos julgamendores e do trimento de outras, que hão depremiado, manifestaram-se, é' ver- entrar com Igual ou maior digni-dade, numerosos escritores, mas dade- na apreciação da literatu-não se pode dizer da polêmica ra? . -¦ -•resultante que tinha sido verda'deiramente um modelo de cordu-ra. Características da atitude as-sumida de parte a parte são, porexemplo, as palavras com que ograve crítico e poeta Allen Tate,membro da -comissão, se dirigiuaos adversários do veredicto. "Es-

pro", escrevia", que as pessoas" de- j

Colocado o problema em termos

propositalmente tão vagos, era li-cito prenunciar de que lado iica-na uma grande parte, e creio «uea melhor, da inteligência norte-americana. Mesmo entre os mem-bros da comissão julgadora, nãofaltavam os que, como o poeta W.H. Auden, tendiam a depreciar

sejosas de me, acusarem de covar- ... . . '

. .;•;• ,, , ,..., , , .as inclinações exclusivamente for-

dia e falta dé honorabilidade, fa-çam, daqui por diante, pessoalmen-té e em minha presença, de modo :

malistas de vários críticos e poe-tas. Por outro lado é bem sabi-do que o ¦ neto-criticism, ou seja a

que eu me possa colocar em um.' critica unicamente estética, emnível que não seja o da discussão j parte responsável por essas ineli-

pública. Coragem e honra não nações, tinha 'entrado em fase de

STEVENSON""pALVEZ nenhum outro autor

haja posto menos de sua vidaem sua obra que Robert LoUis Ste-venson. Sua existência foi cheiade tragédia; viveu apenas quaren-ta e quatro anos, e durante amaior parte lutou continuamentecontra a doença. Sua obra, noentanto, está cheia de comédia.E' em todo sentido "literária", leve.alegre, imaginosa, roçanio pelasuperfície da vida. Em momentoalgum sentimos a agonia e a' frus-tração que deve ter sofrido. Ste-venson terá sentido dolorosamentetal tragédia; no entanto, quandolevava. a pena ao papel, pareciaesquecer tudo. Talvez escrevesse

JL,:;l Mi

por desejar esquecer tudo aquilo,Parece haver-escrito seus livroscomo uma fuga à vida, tão abstra-tada e divertidamente como uma.criança que constrói castelos comtijolinhos coloridos.

Robert Louis Stevenson nasceu-em Edimburgo, a 13 dé novembrode 1850. Foi sempre uma criançadelicada; freqüentou vários cole-gios, ausentando-se muitas vezespor doença. Ainda muito jovem,iniciou a publicação de várias re-vistas escolares e caseiras em quecontava histórias sangrentas em sé-ries; em casa, mergulhouv na bi-blioteca do pai, lendo livros como"Rob Roy", "Waverley", "Muy

O CONTADOR DE HISTÓRIASStèphen Williams com o qual criava suas histórias.

Trabalhou um pouco em engenha-Mannering", "La Mère au Diable", nheiro, como o pai, que projetava ria, que só lhe interessava por fa-de Geòrge Sand, e volumes antigos torres para faróis. Mas Louis. co- zê-lo visitar lugares distantes e ro-do "Punch". mo o chamavam, só se interessava mânticos. Além disso, detestava a

Todos contavam que seria enge-. por literatura e pelo material vivo «ociedade polida de Edimburgo. efugia sempre que podia para levara vida boêmia dos círculos literá-rios e artísticos da cidade. ThomasStevenson, seu pai, era homemcompreensivo e por fim permitiuque Louis levasse a vida que Uvaagradava, não no entanto súm ai-gum sofrimento, pois estava Mesa-pontado do filho não seguir suacarreira. Aceitou o inevitável, e.homem dé algumas posses,, deuuma pensão ao filho enquanto este

A MÚSICA FRANCESAJ^

"Escola de Notre-Dame" —grande período da música me-

dieval francesa — é cronológica-mente a segunda época importan-te que se conhece no início da his-turia da música polifônica na Fran-C«. Outro período importante re-monta, ainda, ao século XII, emque as grandes linhas monódicasexpressivas eram representadas pe-Ia excelência de seus poetas-can-tores, que se dividiam em 'trouba-dour' (trovadores do sul) e 'trou-vères' (trovadores do norte). A'Escola de Notre-Dame' represen-'a o fim de um período de poli-fonia da Ârs antiqua. >

Quando a França foi invadidaP'lo italianismo convencional, deRossini e pelo ecletismo de Mey-«b;er a tradição nacional foi man-•ida por François Adrien Boieldieue por Daniel Auber à procura doespirito francês. Mais tarde Saint---aciis e César Frank iniciaram uramovimento pró-volta às virtudes da»"e musical francesa, formando aSociété Nationale de Musique, cujaidéia orientadora era fazer comque as obras dos compositores, edi-tadas ou não. se tornassem conhe-cidai.

Lm marco na história da músi-ca 'rancesa, porventura um tantocontroverso, ocorreu em 1894, coma fundação de uma Schola Canto-rum por Vinecnt Dlndy, cujo in-tu"o era o de retornar à tradiçãoFr'-Soriana _ talvez o verdadeiroMclore francês — combinando o

Luís Cosmeeanto gregoriano ao contrapontodo século XVI ou ao estilo pales-trinianô. reatando a música fran-cesa à polifonia primitiva, rcunin-do, assim, a capacidade de cons-trução da polifonia gregoríana edo estilo a cappella. VincenteD Indy introduziu, em suas audi-ções, composições dós polifonistasmedievais, como obras penetrantese não como exemplo de arqueolo-gia musical;

Passou como simples 'acidente namúsica francesa a influência fran-kista — wagneriana e nunca obs-cureceu a clareza nem a sutilezado estilo nas nonas anunciadórasdas melodias de um Ernest Chaus-aon. A extrema maneabilidade deseus encadeamentos é a mesma deFauré, conduzindo as modulaçõesde acordo com a natureza das ima-gens sugeridas pelo texto e poruma cSr evocada.

Encontrar na tradição uma es-trutura musical moderna é proces-so essencialmente francês, portan-to, desempenharam grande funçãoàs experiências modais de um De-bussy, pela utilização, dos enormesrecursos latentes nos antigos mo-dos litúrgicos e populares, pois 6a êle que se deve a primeira eva-são consciente e deliberada das ca-tegorias tonais.

JJEBUSSY e Ravel, foram parti-

cularmente influenciados poruma nova fonte de inspiração mu-slcai: a arte exótica do oriente, ba-st importante do impressionismo

francês. A técnica adotada peloimpressionismo francês está emconcordância com os motivos exo-ticos: temas curtos, expressivos,harmonizados por blocos de açor-des paralelos; extrema dilatação dasubstância musical, notas de pedal,vacumulações dinâmicas, pontilha-das por súbitas explosões de coresinstrumentais. Ainda o desejo de

•encontrar na tradição uma estro-tura musical moderna percebe-seem Ravel, pois êle jamais se aias-

(Conclui na 6.* página).

plllfl S»^^^ jB WL\''¦¦¦¦ -Ifl I^Éi ILIHaaV aW-^BSÈsmMÊ em. a

tentava- ganhar a vida como escrl-tor.,

A eterna má saúde de Steven-aon teve pelo' menos um bom re-aultado: levou-o a lugares interes-santes — Mentone, Grez-sur-Lolng,Ccvennes, Holanda, Davos e osMares do Sul — e todos essev. lu-gares lhe forneceram idéias paraseus livros. Um passeio de canoapelos

"Países Baixos produziu "An

Inland Voyage", publicado era1978; foi recebido favoravelmentee lhe rendeu 20 libras. Mais tar-de, no mesmo ano, viajando porCevennes. escreveu o • famoso equerido

"Traveis wiih a Donkey".

(Conclui na 6.* pâg'na).

aclipse, •e que a poesia angto-sa-xônia do após guerra abandonava)cada vez mais o simples zelo tor-mal era favor. oV um '

crescente 'neo-romantisrno e apocalitlsmo. ; t:

. Contudo a significação da obra'e da figura de Ezra Pound niofoi fortemente afetada pela',controvérsia. Quaisquer que sejamos Turnos da poesia e da críticaatuais, seu-papel como orientadorde toda uma geração permaneceintangível. Contra o convenciona-lismo dos poetas jorgianos ele pu-dera inaugurar, por volta de 1912,a reação imagista. E quandoí^t;.• ;Simagismo, por sua vez,;se revelouí .-incapaz de desenvolvimento posl-tivo, não teve dúvidas em denun- íciar. ò malogro. Referindo-se maistarde a esse movimento, diria urados seus antigos adeptos, o poeta .americano William Carlos Wufci•'..;-iams: "Nele a imagem servia.páraatudo, de modo que a estrutura —um. verso livre cada vez mais frou-xo —.degenerou, por fim,-numacondição que lembrava muito a dosoneto". _

A missão dé Pound consistiu emforçar a conquista, pelos anglo-,taxônios, de um zelo formal e téc-nico semelhante ao que cultivavam:naturalmente latinos, provençais,italianos e franceses. Numa dascartas insertas no volume da cor- vrespondência (The latters of EzraPound, Nova York, 1950) e ende- ,,reçada a René Taupin, ele observa .como toda experimentação- técnica ,era poesia, a partir de 1830, forarealizada na França. Quanto- a'poetas, no - sentido mais amplo dapalavra, o caso era diverso. Otingleses tinham tido Browing (e .mesmo Swimburne), Rosetti, E.

'

Fitzgeràld, mas estes ae interessa-vara "mais nos temas novos, namatéria a exprimir do que nosmeios de expressão". i

Nos países latinos, terras de re-tores e legislas, a poesia inglesa,muitas vezes. insubmissa a moldesrígidos, encontraria toda a disci-,,Kplina de que carecia. Neles, por!'um lado, por outro entre os china-sés, mestres da concisão' vocabular .e do bom-senso, Pound viu, emprimeiro lugar uma escola de zelo -formal. Numa das tuas cartaiipôde escrever: "acabo de dar umatradução do Ta Hio de Confúcio. !pois encontro nele uma formula-ção de idéias que parecem úteifpara civilizar a América".

A preocupação do artesanato. 4também a da experimentação) fi

técnica são, de fato, at mais os* '

tensivas em toda esta numerosa •correspondência. Já nas cartas iní- •¦

ciais, datadas de 1907 e 8. manl-festam-se claramente essas preo-cupações. Poucos anos depois, es-crevendo a Harriet Monroe. a di-retora de Poetry, órgão do movi- ,;mento imagista, ele não deixariade perguntar: "Será possível mos- j

(Conclui na 0.* página)

PAVILHÃO DOS PRIMÁRIOS

Robert Louis Stevenson

, "IfOTOS

de boa viagem, manl-

., festações de alegria, o Hinodo Brasileiro Pobre seguiram, ca-pitão Mata, na Praça Vermelha.E, depois de curto abandono, acama fronteira à minha, junto àporta, foi ocupada por SebastiãoHora.

No cubículo à esquerda, alémde Benjamim .Snaider e ValdemarBessa, vivia agora Pedro Luís Tei-xeira, repórter magro que raro nosfalava, não nos cedia lugar aoatravessarmos o passadiço estreito.

EMÍLIO MOURA NO RIO17STA' no Rio com suas preo-

cupações, seus gestos tortos,sua bonomia, o poeta mineiro Emi-lio Moura. Não é homem de via-gens: veio a "corte" tangido pelasdecorrências de um caso burocrá-tico. Não é também homem deentrevistas: solicitado a falar de si,o poeta nos rechaça com umabrincadeira qualquer e, se insisti-

limos, a delicadeza espontânea oobriga a ceder um pouco, maslogo em seguida ele retorna à de-fensiva, criando empecilhos à nossacuriosidade e à do leitor. Discri-ção e modéstia são virtudes rarase belas, mas inimigas do afã jor-nalístico.

Emílio Guimarães Moura nasceuem Dores do Indaiá, uma cidade-zinlia do oeste de Minas, terra

Lembrando os Tempos — CarlosDrumond — Poeta e professortambém de Francisco Campos, queé aparentado com o poeta. DeDores- do Indaiá. Emilio Moifratrouxe para a vida a sua "mitolo-

gia" particular, com seu rosáriode casos pitorescos ou comoventesque constituem o refrão das con-versas mansas do poeta com seusamigos. Alguns desses casos sãocélebres entre os íntimos e têm-a singularidade de ser inesgotáveis.Em Emílio Moura se reúnem o fa-zendeiro de Minas e um homem deletras que chamaríamos de requin-tado se não sugerisse a palavra umartificialismo de que ele é «omple-tamente incapaz, O fazendeiro fala

devagar, com entonação regionale vocabulário típico; b- intelectualraciocina depressa com o sentidocerto dos valores universais dopensamento.

EM BELO HORIZONTE

Em 1920 Emilio Moura ia paraBelo Horizonte ingressar no Giná-sio Mineiro, hoje Colégio Estadual.Já por essa época reuniu-se a umgrupo de futuros escritores. Con-tn-nos que a vida literária da ca-pitai, depois de ter conhecido certaanimação com um grupo de quefazia parte Da Costa e Silva, havia

caído em pasmacèira absoluta. Opoeta ingressa na Faculdade deDireito e faz jornalismo. Na Fa-culdade é contemporâneo de Gus-tavo Capanema, Gabriel Passos,Milton Campos, Martins de Al-meida, Ciro dos Anjos, EurialoCanabrava, Dario Magalhães, Al-berto Campos, Guilhermino Çesar.No café Estrela, na rua da Bahia,a turma se encontrava para dis-cutir literatura. A cies se reúnemainda Carlos Drummond de An-drade. Ascanio Lopes, Abgar Re-nault, João Alphonsus.' Com Car-los Drummond e Martins de Al-meida, Emílio Moura funda "A

Revista". O poeta lembra a figurade Alberto Campos, que morreu

.(Conclui na 6.a página),.

Graciliano , Ramoshí' v t

'- ' i • ""

Míope >em?> excesso, piscava osolhos, encarquilhavá as pálpebrase não nos distinguia a dois pas-sos.

A direita os nossos vizinhos eramMacedo, Lauro Lago, um terceiro,provavelmente do Rio Grandetambém, pois aqueles-homens nun-ca se apartavam. Perdidas as cor-das na roupkria, Macedo arranja-ra outras, muito longas, e conse-guira armar a rede em varões dasgrades. Ficava sentado nela horasextensas, calmo, risonho, fumandocachimbo. De pé, gordinho, bar-rigudinho, amável e resoluto, pa-recia-me deslocado.

Alguns passageiros do Manausiam ressurgindo, A careta medo-nha do Gastão, fixa na carne emrugas, na costura vermelha a es-tender-se da boca ao pescoço, vol-tou a zombar involuntariamente,de nós. O pequeno dentista Guer-ra alojou-se no segundo andar,perto da escada. Mário Paiva che-gou triste, silencioso, com ar. doen-tio; não tornamos a ouvir a flau-ta de seu Lobato. Revi. CarlinhoRevoredo, imóvel como. no porão,o estudante João Rocha, .Van derLinder, Ramiro Magalhães, esta-,banado, sempre em correrias egritos, achou '

ali companheiros:dois garotos -presos quando pinta-vam muros. Essas crianças nemtinham nomes: para nós eramsimplesmente os pichadores. Se-bastião Felix encontrou sectáriose decidiu realizar à noite sessões

ae espiritismo, Bastante ammsaa».Esquecia os vivos, estimava a com- "

panhia dós mortos. Em tal con-vivência, não sei como se inte-ressou pela rebelião de Natal. E*possível que não tivesse entrado ..nela. Capitão Mata e Manuel Leal

".

estavam alheios à revolta de 1935. •'E o beato José Inácio desejava .uma revolução que fuzilasse toda* ,os ateus.

f EONILA e Maria Joana toram .recolhidas à sala 4. Do ter- ,

raço, no banho de sol, via-as lá "

em baixo, num pátio, em compa-nhia das outras mulheres. Eramdez ou doze, formavam circulo eentretinham-se a desenferrujar osbraços jogando uma bola de bor- ;racha. De manhã passavam ali ,uma hora. Na ida e na volta, de- -moravam-se âs vezes no patamar, .afastavam a lona que disfarçava \a Praça Vermelha, detinham-se ai-guns minutos a conversar com oshomens, Sinais de relance perce-'bidos serviram-me para distinguir ívárias delas: os lábios sangrentosde Valentina, a cabeça grisalhade Elisa Berger, os -olhos verdesde Eneida. Olga Prestes era bran-ca e serena. Rosa Meireles, forta'e enérgica, tinha voz rija, decidi-da. No rosto ardente de MariaWerneck, no corpo magro, adivi-r.hava-se intensa vibração. A fi-

cura de Nise entrara-me fundo

no espirito. Embora tivéssemos fi-

.(Conclui na 6.* página)

'$111í:C*i!i*|

mWM

m

mM

«SSy-&.i

-;•?;

asa-y-m

"¦¦:, ¦'-.'¦¦m| m

l i

Wkmm'¦¦¦•;,

m

mm

mr

m98M

1

Mmm

m

6 Rio de Janeiro, Domingo, 19 de jNovemfao de 1950 DIÁRIO CARIOCA

=:.'?¦

ANTOLOGIA DO...,(ConclasSo)

¦gradou-me uma gravita que adqui-riu e qui» pagar.

— 'Nada disso, «talhou Mario,ordenando ao rapai; — Ponha naminha conta.-

CAI- perplexo. No fundo a de>núncia mo .convencera ,e nada

me poderia parecer mais estranhodo que Mário comprar e, aindapor cima, ter conta na loja. E aimpressão contrária começou a sertrabalhada dentro de mim.

Vieram novo» objeto», em bre-vo oitava com presente» para pai,mãe, mulher o tel» filhos, alémda carteira « de bonito lustre pa-ra a sala de jantar. E náo «abiaainda como iria pagá-los. Recebia-o» com algum remorso, que pro-ourava logo dissipar conversandocom Mário, que nunca ouvi con-veria mais honeBta. Apenas nota-va a» veie» a aflição e o jeito de.cachorro, que nio era mal» comen-to ao andar, porém nele todo, emtodo» o» movimento». A esta ai-tura não tinha mais o direito derecusar. E tranquilizava-me aidéia de que, fosse como fone,mandaria pagar tudo a Mário. Se

• ele tivesse roubado, cheguei a pen-•ar, o problema era dele. Quandotentei recusar o lustre, vio-o tioinfeUt que logo me rendi. O pro-

¦ blema era dele.Este o caso, honestamente oon-

tado, menos a despedida, que foitema, e o regresso, uma viagem on-fadonha. Sei que a narração re-velará de mim deslises, fraquezasque um caráter inteiriço não com-porta. Que fazer? Pelo meno» há-de *e reconhecer que me negueia mar do' privilégio de narradorem benefício próprio. Diante docaso, porém, que decidiria», leitor?Pagaria» a Mário o» oito mil cru-Miro», que i a quanto monta obotim que ele me passou às mão»?Falta-te um elemento essencial aojulgamento, o é a Imagem que fi-co» gravada em mim, e que nio¦»i como tranimitir, do olhar afli-to o do jeito de cachorro. Devoimpor-lhe o. sofrimento dos oito milcruzeiros? Lembra-te que Mário ébom amigo, alegre, franco, leal.

OS ARTISTAS(Conclusão)

Santiago, com doi» quadro» demérito incontestável. Seu "Apa-

abado de flores" representa, a meuver, do ponto de vista da quali-dade pictórica, a tela mai» perfei-ta deate Salão. E' ante» de tudopintura (como também aconteceeom a sua "Marinha") emboraigualmente ee valorize pela mus!-oalidade o pelo seünamento.

Rui Campeio, chegado há pou-• co da Europa, também aparece, na

Divisão Geral, com um quadromuito bom, do mesmo modo quea "Crucificação" de Edson Mota,ousada para a Divisão Geral, cons-tirai um dos ponto» altos do Sa-lio.

Há ainda outros concorrentes que»e apresentam bem, nessa comona Divisão Moderna; Glanco Ro-drigues, por exemplo, é uma re-velação. Já no ano passado, fize-ra-se notar pelos seus méritos pes-soais e agora demonstra um talen-to pujante, nos dois quadros comque se fez representar. E* semdúvida uma autêntica vocação- de

.. pintor, não sendo difícil ao críticoprognosticar o sucesso de sua car-reira artística. Emprega as coresquente» com segurança e ousadiae usa a deformação como um re-curso expressivo de eficácia indis-cutível. Suas banhistas são mons-tro» patéticos, produtos duma li-bido incontrolável que, para o ar-tista, serve de pretexto para umjogo plástico de efeito seguro so-bre o espectador.

i VORA do Salão Nacional, háainda neste momento uma

exposição de enorme valor. Re-firo-me à de Milton Dacosta,aberta há três dias, no Ministérioda Educação.

E' certamente o valor mais des-tacado da pintura moderna brasi-leira, na geração que se seguiu àde Portinari. Sua obra, no óleo,como no gouache ou no desenho,guarda uma unidade de estiloraro no» paises americano». Háem Milton Dacosta uma pureza,uma seriedade e uma coerência aque não estamos realmente habi-tuadoB. O próprio geometrismo detua linha é sensível, evitando afrieza da plástica post-cubista.Isso decorre do conhecimento queo artista possui do desenho linear,qao ele reduz, na figura humana,a uma pura abstração, a exemplodo que Ingres fazia com os seusretratos, dentro do realismo doséculo XIX. Mesmo permaneceu-do figurativo,' Milton Dacosta nãoreproduz em suas mulheres a» for-mas da natureza. Transforma ca-becas, troncos,, braços e pernasem formas e BÍgnos geométricos.

E, sobretudo na côr, é um dosnossos pintores mais originais e,ao mesmo tempo, mais profundos.Raramente emprega a» core» quen-

tes em dltpislo elevado. Misturasempre o» vermelho», laranja» oamarelos a terra», ba»tando-lheapenas três ou quatro tonalidades,na maioria de sua» composições.0 uso da» cores fria» emprestaabs seu» quadros, tuna seriedadeigual^à dos cubistas antigos; sóque a pintura de Milton Dacosta é,como acima i notei, mais' sensívelquê a desses intelectualiata» daEscola de Pari» .v -.•". ?TRAZENDO o registro

" de tua

. mostra atual, sou levado auma conclusão francamente otimis-ta, a respeito da atualidade ar-tística brasileira. Süa obra é deum pintor de mérito extraordiná-rio, situando-se, pela »ua depura-ção, sobriedade e amor da pes-quisa, na mesma altura dos artis-tas novos mai» representativo» daEuropa.

A MÚSICA.'-.'.'(Conclusãoj

tou dos grandes mestres. Criou atua música sObre formas tradicio-nait, sendo dela» um dçsenvolvl-mento; Com êle a razão, a ordem,e todas aa qualidades fiel» ao»clássico» retomam uma importln-cia que parecia te ter perdidoe no» distanciado do imprestio-nismo, separando o caminho ao»iniciadores da transformação uni-nente às tentativas dó século.

Após o excepcional oiolo quevai de César Frank a Claude De-busBy, isto é, de 1871 a 1918, apátria de Couperih e Rameau pa-recia não continuar por muitotempo — através, da diversidade detendência», de temperamento e do»critérios — a manter a »ua tradi-ção, e apesar do poeta Jean Coc-teau pretender determinar aa dire-ções gerais de uma nova escola demúsica francesa, essa mesma tra-dição se sucedeu, personificada,em parte, no famoso grupo deSIÍIS. Grupo que,com Dure?, Ho-negger, Milhaud, Poulenc, Aurlo *tailleferre, introduziu nova» ten-dências na música francesa.

Letras e Artes(Conclusões da 4.a e 5.a páginas)

tTARIOS compositores contempo-rfineo» prolongam, de certo

modo, a tradição musical na Fran-ça. São êle»: André Jolivet, ElsaBorraine, Tony Aubin, Harry Bar-raud, Jean Françaix e outro». An-dré J^ivet, é uma da» personali-dades mais marcante».do grupo•Jeune France*, razão pela qualnão podemol furtar-noi I citaçãode um trecho de sua entrevista como musicólogo português FernandoLopes Graça: "— A tradição mu-,sical francesa, diz êle, é mai» quemilenária, pois que o» primeirosdocumentos da música francesaque possuímos remontam ao séculoIX. Em nenhuma época está tra-dição se dignou aceitar as con-tribuiçÕes estrangeira» ou exótica»,sabendo, no entanto, conservar in-tata a sua própria linha geral ea» euas particularidades etnográ-ficas. Do mesmo modo que Debus-sy e Ravel, que souberam retomara tradição francesa por intermédiodo século XVIII, nós, poli; no»so la-do, voltamo-nos para o grande pe-riodo francês chamado "Escola deNotre-Dame" (séculos XII e XIII),e nele achamos uma razão mais pa-ra restabelecermos a» grande» li-nhas monódicas expressivas, o» me-lismas decorativos e um contra-ponto que no» pode libertar dassutis complicações da harmoniamoderna. Além disso, este periodoserve-nos de ponte para aa músicasexóticas, de que está muito mai»próximo".

Assim, como ho período trova-doresco, a música francesa conti-nua a versejar sua imortalidade,anunciando novos rumos.

PAVILHÃO DOS...(Conclusão)

cado momentos difíceis um dian-te do outro, confusos, aturdidos,em vão buscando uma palavra,aquela fisionomia doce e triste, arevelar bondade e inteligência,impressionava-me. Não me arrlt-caria a dirigir-me a ela. Se istoacontecesse, emudeceríamos outravez, permaneceríamos no constran-gimento horrível, a catar idéia»incompleta» e espalhada»', Conten-tava-me perceber-lhe i distancia apalidez, o sossego fatigado, a vi-veza do» enorme» bugalho».

Numa dessas passagens matinaisdeu-se coisa burlesca. Diversos in-divíduoa no pavilhão, sem querer,entregavam-se ao nudismo. Saiamdo banheiro, iam seCar, pregui-çando no» cubículo», andando naPraça Vermelha, eaquecidos daroupa. Estava aesim Nerrton Frei-tas, oferecendo a um grupo ociosoconversa loquaz e gargalhadasimensas quando a cortina de lonase descerrou e a figura de Eneidaapareceu. Com impudência tran-quila, o homem deu um passo ecumprimentou. .

— Você está decente para falar

com senhora», murmurei tocando-lha o ombro» '

— Puxa!'Com o» diabo»!Recuou, quis envolver-se na toa-

lhinha de rosto, mudá-la em tan-ga, acocorou-te por detrás doscompanheiro», morta a alegria numinstante, encabulado em excesso.

Depois desse dia os habitantesdo pavilhão foram cautelosos eEneida no» trouxe uma exigência:deveríamos pelo' menos usarcueca». Dlspensavam-se ¦ ¦'¦ os pija-mas, nem todos o» possuíam. Ro-dolfo Ghioldi, por exemplo, esta-va desprevenldo: ainda não chega-ra a mala tomada na polícia, e nodegrau da escada falava quase empfilo! tirando efeitos do lenço, co-mo um pelotíqueiro, do cartãoonde arrumara o esquema da pa-lestra.TWAIS ou meno» coberto» havia

doi» homens: Valdemar Bi-rinyi e um sujeito cabeludo, bai-xo, que me surgiu na fila da co-mida, a ler um romance inglês.Despojara-se do paletó, mas a cal-çá nova, de casimira, sapatos, ca-misa fina, colarinho, gravata esuspensório discordavam muito dosnosso» hábitos. Busquei puxarconversa. O» meu» tamanco» e aausência de botões no pijama so-vado com certeza inspiraram des-confiança ao tipo. Em poucas pa-lavras, disse-me que jje chamavaAnastácio Pessoa e estava ali porequívoco. Encerrou o assunto eembrenhou-se na

', leitura do seu

inglês. Mais tarde informei-me.Era alto funcionário de um bancoimportante. Convidado à prestardeclarações na polícia, tomara bautomóvel parafusando. Que'diaboqueriam com ele? Ao chegar, re-comendara ao chauffeur que espe-rasse. Tinham-se passado as ho-ras, os dia» — é nenhuma per-gunta. Quando Anastácio Pessoaimaginava esclarecer o negócio evoltar à sua carteira, transferên-cia para a Casa de Detenção..-Apesar de tudo, supunha desfazero engano, ouvir explicações e gen-tiiezas. Mandariam buscá-lo, semdúvida» Por isso, metido na cal-çà azul, de meias e gravatas, osolhos na página, ignorava, arredio,a nudez escura de Newton Frei-tas. Mandariam buscá-lo.

MUITO diferente era lanar Tei-xeira, médico cearence, fran-

zino, que apareceu descalço, combagagem reduzida: uma escova dedentes e um pijama. Vinha comale Otávio Malta, jornalista per-nambucano, risònhd, a quem de-raia logo a alcunha de Cabeça-de-Porco. Imitaram-lhe a pronúncianordestinada e inventaram sobreele uma anedota absurda. Na Or-dem Política e Social, o delega-do o convidara: — "Pode entrar,seu Matoso". E Malta replicara:— "Perdão, douto. Esse é o meunome ílegá. O verdadeiro é Otá-vio Marta". A pilhéria, repetida,nunca enfadou o rapaz. Divertia-se com-elà, depois se fechava, es-crevia artigos que se divulgavam,com interesse, na Voz da Liber-dade.

ele descrita no ensaio "Fontame-

bleu". Sentia-se áí à vontade, co-mo outro artista inglês, FrederickDeliu», »e sentiria alguns anos mai»tarde, reagindo bem sua natureza«impática e volúvel à atmosferafrancesa. Foi ai que encontrou amulher que mais tarde esposou,Fanny Osbourne; uma norte-ameri-cana. Casaram-se na Califórnia,para onde fora encontrar-se comela me 1880, e Fanny iniciou lon-ga e devotada vida. de esposa eenfermeira.

Outra» circunstâncias foram fa-voráveis; Stevenson escrevia mui-to e por fim conseguira manter-se com seu trabalho, e o pai, ia-tisfeito com seu casamento, fixou-lhe uma pensão anual de 250 li-bras» O único inimigo era a sua'má saúde, mas foi questão detempo, até* que venceu a bata-lha. -

Em seguida encontramo-lo naEscócia, onde ds Stevensons forammorar depois da várias viagensem busca de saúde. Certo diaLouis encontrou Lloyd, seu entea-do, colorindo um mapa que fizerade uma ilha.-. Começou a ajuda-Io, acrescentou alguns pormeno-tes e escreveu "Treasure Island".Assim nasceu uma das mais fa-mosas história de aventura» emlíngua inglesa.

"Treasure Island" (publicadoem 1883) alcançou grande suces-so e. "R. L.. S." tornou-se ime-diatamente famoso. Seu conto"The Body Snatcher", que apare-eeú no número do Natal de 1884,do "Pai Mall Magazine", tevegrande êxito .x "The Times" publi-cou um. artigo importante sobre"Dr. Jekyll and Mr. Hyde", tal-vez sua melhor obra. Foi citadoem vários sermões, e seis mesesdepois de sua publicação haviamsido vendidos mais de 4XK 000exemplares, só na Inglaterra. S¦>CTEVENSON tentou quase todo»"

morte pegou em "Weir òf Herml»-tòn" que começara e abandonaradois anos antes, recomeçando, ani-madp a trabalhar na obra. Masnão viveu o suficiente para termi-ná-la. Na manhã do dia 3 de de-eembro de 1894 — ditou à entea-da o principio do capítulo 9. Atarde escreveu alguma» carta».Pouco ante» da ceia levou ásmão» i cabeça. • gritou: "Que

é isto?" a perdeu o» sentido».Duas hora» depoi» ettavk morto.

Durante toda a noite os nativo»velaram o corpo e pela manhãoenteni» de outro» vieram, comflore» e dádivas. Enterraram-nono topo de uma montanha a 390metros acima do mar. Era o localpor ele escolhido para ser en-berrado.

*

EMÍLIO MOURA...(Conclusão)

muito moço, uma da» figuras mai»bem dotada» do grupo; MiltonCampos gozava de um: prestígioprecoce entre pi colegas e até mes-mo entre os professores da Fa-culdade, devido à seriedade deseu espírito, temperado em equl-líbrio céptico; "Pedro Nava era urabissexto em formação: já escreviapouquíssimo"; Abgar Renault liaos antigos poetas portugueses...

CARLOS DRVMMOND

ROBERT L. ...(Conclusão) .

Na "fable" chamada "The Per-sons of the Tale" aparece o autorque acaba de escrever o capitulo32 do "Treasure Island". Faz li-geira pausa, durante a qual doispersonagens da história fogem dogabinete de trabalho' para fumarum cachimbo. Conversam. O ca-pitlo censura o marujo Silver: —"Você comporta-se, na historia co-mo malandro danado!" Silver jus-tifica-se: "Não, senhor, «ou ape-na» personagem num romance deaventura». Nio lei quem me im-p8» aquele comportamento". —"Então, você não sabe que existeo autor do romance?" — Ah, res-ponde Silver, "então o autor estáao meu lado; trata-me com secre-ta preferencia. Pois não pode ha-ver história sem uin malandro pordentro." Nesta altura aparece oautor que pretende recomeçar o tra-balho: "Chega de;conversa, vocêsvoltam imediatamente para o tin-teiro...", o tinteiro de Stevenson,boceta de Pandora da qual sur-giram tantas maravilha» falsas ealguma» verdadeira».«a-STEVENSON, O..

(Conclusão)TVTUMA visita a Londres, encon-

trou Sidney Colvin, professorde belas-artes na Universidade deCambridge, que o apresentou aeditares de vária» revistas impor-tintes; • assim começou aqueladeliciosa série de exercícios lite-rárlos, que coletou mais tarde sobo» titulo» de "Familiar Studies efMan and Books" e "Virginibus

Pueris que".Entrementes, passava muito tem-

po com seu primo Bob Stevensone outros pintores e escritores emGiei/íur-Loing, vivendo a lida por

os gênero» literários, ma» seumaior entusiasmo era pela ficção.Exprimiu seu credo no ensaio "A'

Gossipon Romance\, que escreveupara "LongmanV SÍagazine". »8-lientandd a importância de inci-dente» puros como nos casos de"Arabian Nights" e "O Conde deMonte Cristo", em que a históriaé tudo. .

Nessa época, em princípio» dadécada 1880-9, os Stevenson» pas-saiam a maior parte do tempo en-ue a Escócia e o Sul da França,considerando Louis um ano quepassaram num chalé suíço emHveres como o tempo mal» felizde sua vida. Gozava boa saúde,trabalhava quatro a cinco hora»por dia e já era quase capaz demanter-se. Cassells. famosa casaeditora, ofereceu-lhe. 100 libras por"Treasure Island" (fora publicadoa princípio como uma história emsérie» na revista "Young Folks")e a revista americana "Century

Magazine" lhe pagou 100 libraspor "The Silverade Squatters"."The Black Arrow", um conto da»Guerras das Rosas, que Stevensonconsiderava de suas piores obras,foi publicado em série em "Young

Folks" • trabalhou entusiástica-mente em. dois outros romances,"Prince Otto", e "Kidnapped",

muito louvados por Matthew Ar-nold.

Ma» durante todo esse tempoas forças da moléstia preparavamlentamente sua destruição. Con-gestão dos pulmões, fortes ha-moptises, ciática e oftalmia egip-ciana se seguiram quase sem in-terrupção. Certa vez em que nãopodia falar, escreveu num pedaçode papel para sua esposa: "Náo

se assuste. Se isso é a morte éuma morte fácil". Não é, pois, dese admirar que sua obra se tomouum meio de fugir à vida, verso»Infantis, contos mágicos e roman-ces de aventuras para não ouvir aterrível verdade que cada novoataque tornava 'mais evidente.

Mas mesmo a moléstia teve suascompensações; durante algumtempo o casal morou em Bourne-moUth e como se sabia que Louisera doente, não* foi muito inco-modado por visitas (somente Hen-ry James tinha liberdade absolutaem Bua casa), podendo assim de-dicar-se mais a seus livros.

Tornou-se logo evidente, entre-tanto, que o clima do Norte daEuropa não lhe convinha. Sua vidase esvaia visivelmente e então to-maram a grande decisão: em agos-to de 1887 o casal embarcou parao Novo Mundo.TVrUNCA mais voltaram. Dos Es-

Emílio Moura fala também desua amizade com Carlos Driim-mond de Andrade, que AlbertoCampos lhe apresentou no dia te-guinte ao de seu desembarque emBelo Horizonte. "Carlos — diaele — antes de 1922 já escreviapoemas que acusavam um incon-formismo evidente com a poesiada época. Não aderiu ao moder-nismo: foram duas linha» que saencontraram. Foi entre nós o pri-meiro a sentir a atmosfera am-blente... Porque, como disse na-quele tempo Prudente de MoraisNeto (numa frase que náo lembromais literalmente), o modernismonão era uma escola, mas um es-tado de espírito. O mal-estar erageral, a estagnação completa. Car-los Drummond era, por assim dl-zer, o mais lúcido da turma, umhomem cpm uma sensibilidade no-va. Mesmo em sua fase niilista, po-demos sentir claramente a sua eêdede construção.' Admiro mai» a fasede Drummond que começa em"Sentimento do Mundo", ma»também gosto muito da fase an-terlor e, sobretudo, reconheço asua extraordinária importância pa-ra nossa literatura. Carlos Drum-mond e Manuel Bandeira são doi»poetas que sempre me acompa-nharam. Tenho uma velha ternu-ra' pela poesia do Bandeira. Hápoetas que a gente admira, masnáo estima: a esses dois admiroe estimo, ainda que minha poesiaseja diversa da poesia de qualquerdeles".

Emílio fala também na visitade Prudente de Morais Neto •Sérgio Buarque de Holanda a BeloHorizonte, quando o» doi» escrito,res planejavam a fundação de Et-tética. Esses contato» eram anima-dores. Conta também a visita deMario de Andrade, Blaise Cen-drars, Osvaldo de Andrade a Ti»sila do Amaral, quando animada-mente se discutiam os motivos quefaziam a mocidade intelectual pro-curar destruir o» preconceito* quepesavam nas literatura» e nos es-píritos da época.

rido a seu enorme interesse»' Paraa poesia, a vantagem I a «eguinte:quando volto a esta, estou intacto".Já lecionou também durante ai-guns anos "História da LiteraturaBrasileira", naquela Universidade.

POESIA INGLESA"Dois poeta» - franceses fazem

parte de minha leitura constante:Baudelaire e Jule» Supervielle.Entra os moderno» espanhóis, gol-to de modo especial de Juan Ja-món Jiminez; entre os portugue-ses. de Fernando Pessoa; na poe-sia italiana» de Ungaretti; na lite-ratura de língua aleml, de Rilke.No entanto, a' meu ver, é a poe-sia inglesa que nos ensina a com-preender e sentir (já que seriaimpossível formular) o que é poe-sia. Mais do que qualqueroutra, é a poesia inglesa queme proporciona maior prazer".Entre os modernos, Emílio Mourafala com entusiasmo com Eliot,Yeats, Auden, Spender. Mudandode campo, passando ao romance,o poeta fala em um dos livros quemais o impressionaram entre to-das as sus» leituras: "Humilhados

e Ofendidos", de Dostoievsqúi.POESIA NOVA

A vitalidade da poesia brasilel-ra, para o entrevistado, continua,entre nós, nos livros de algunspoetas mais moços, como João Ca-bral de Melo Neto, Ledo Ivo, Hé-lio Pelegrino, Domingos Carvalhodà Silva, Marco» Konder Reis eGeir Campos. "Acho igualmentemuito interessantes os estudos detécnica realizados pelos poetas no-vos, embora isso possa oferecer' sé-rio perigo: o de tornar um meioem finalidade. Aliás, o assunto foidiscutido há pouco tempo em ar-tigo de Sérgio Buarque de Holan-da com grande lucidez. Algumasconsiderações a que chegou o cri-tico do DIÁRIO CARIOCA sãorealmente definitivas".

E Emílio Moura se despediuafobado. Ia almoçar com CarlosDrummond de Andrad»

é que suas admirações, em geral,não suportavam meia» medida».Do comércio espiritual com Dantee oi provençais, saiu impregnadonio apenas de ritmo» • melodia»como do horizonte de idéias émque viviam. E por caminhos taispode chegar à condenação indlt-criminada de usura, entendendo apalavra no seu sentido oanônicoe medieval. Condenação que semanifesta não apenas em sua pro-dução poética — particularmenteo Canto XLV — mis em panfle-tos sucessivo» que publicou a par-tlr de 1932.

j jPSSAS idéias econômicas pás-

O CASO(Conclusão)

trar aos americanos que poesia êuma arte. com sua técnica, comseu» meios próprios. 9» íris

LIVROS E PROFISSÃO

tados Unidos foram para asIlhas dos Mares do Sul, fixando-se finalmente em Samoa, que cha-mavam "Vailima", "Cinco Águas".Até o dia de sua morte Stevensontrabalhou incessantemente. Suafama na Europa crescera imensa-mente e se preparavam coletâneasdc suas obras. Os nativos de Sa-môa o chamava "Tusitala", "o

contador de histórias".Pouca» «emanas antei de iui

Emílio Moura experimentouadvocacia sei» metes: deixou-a »emremorso. Em 1931 publicava teuprimeiro livro de poema»:

"Inge-

nuidade", que teve crítica de Má-rio de Andrade. Carlos Drummondde Andrade, Pedro Dantas, AlceuAmoroso Lima, Mario Mato», etc..Em seguida, vieram: "O Canto daHora Amarga" (1936), "O Càn-cioneiro (1945) e "O Espelho e aMusa" (1949). este último tendoobtido o Prêmio de Poesia insti-tuido pelo governo de Mina» Ge-rais.

O poeta está presentemente or-ganizando dois livro» de poemas,ambos com uma linha única e umdesenvolvimento que acompanhauma idéia central: "Cancioneiro deEliana" e "O Caminho Invisível".Um verso de Robert Browning(''Eu vejo meu caminho como ospássaros vêem seu caminho invi-sível") será a epígrafe que infor-mará o sentido deste último.

Emilio Moura concorda com T.S. Eliot quando este diz que pa-ra o poeta é melhor exercer umaprofissão que nada tenha a vercom a- arte de escrever poesia.Além de funcionário da Secretariade Educação de Minas, é profes-aor de "História das DoutrinasEconômicas", na Universidade deMinas Gerais. "Tenho grande pra-xer em lecionar ti» matéria, de.

Barrow enumera a» leituras queparecem adequadas à sua forma-ção, e louva suas tentativas paraexercitar-se nas medidas poéticastradicionais. "Ninguém", diz, "po-

de fazer bons versos livre» se nãotiver lutado primeiramente com osmetro» regulares". Estimula-a afreqüentar os livros de. Stendhal,de Flaubert, de Voltaire, mai» tar-de os de Landor. Nada de poetas,principalmente nada de poetas in-gleses. "Deve ler de preferênciaa prosa francesa". Conselho esteque se pode cproximar, talvez, daobservação feita a outro corres-pondente: "A poesia deve ser tiobem escrita quanto a prosa". Eainda: "Não conterá expressõeslivrescas, nem perífrases, nem in-versões. Será tão simples quantoa melhor prosa de Maupassant etão rija quanto

"a de Stendhal".E' claro que muita» desta» car-

ta» no» servem hoje menos comouma propedêutica utilizável do quecomo uma iniciação na» idiosln-crasias particulares do autor. Seu»julgamento» literário» estavamconstantemente em função do va-lor aparente do» autores julgadospara a preparação desse renasci-mento literário americano que so-nhava, e junto do qual o renasci-mento italiano teria "como umatempestade num copo dágua".Poe, por exemplo, parecia-lhe bompoeta, mas mau modelo. E suaexaltação insistente de um TeófiloGautier parecerá hoje quase e»-candalósa, »e não tivesse tido ocuidado de explicar que "pedigo-

gicamente", Gautier, • tambémTrittam Corbiere, tio tuperloreta Baudelaire. Iito foi escrito em1918, época em que, aparentemen-te, não tinha lido Rimbaud. Quan-do o leu, mai» tarde, não »e li*bertou, apesar de tudo, dessa for-ma característica de admiraçãopedagógica, dominada pelo gostodo artesanato. Em 1928 chega aescrever que seu intento é erigirem estética deliberada o que Rim-baud conseguira "por intuição(gênio)". Não sei se a esse modode ver se deva atribuir sua pre-ferência, entre todos os poetasfranceses contemporâneos, por umJule» Romain», 'isso numa épocaem que ainda vivia Apollinalre.

E' que muitos do» seu» juizo»críticos, segundo observa o editordo Examination of Etra Pound,simpósio que se publicou simul-tâneamente com estas cartas, nãopassam de "exageros compensató-rios", que seria ridículo aceitarcomo absolutos e cabais. O certo

saram a influir, aos pouco»,«obre seus próprios julgamentosliterários e artísticos, "Posso di-zer", escrevia era 1938 a CarioIzzo, "qual a taxa de juros e aparte-de tolerância dominante pa-ra com a usura, pela qualidade dalinha na pintura. O barroco, porexemplo, corresponde à usura to-lerada". Afirmava que muito an-tes de adquirir esse "usury axi»"já tinha idêntica repugnância pe-la arte1 da índia,, toda ela feitade "curvas breves, maranhas, jun-gle". E, de súbito, por volta de1939, vem a descobrir que o hindunão passa, em geral, de um vorazusurário. Seu anti-semitismo sim-plesmente teórico, aliás, e assiste-mático, prende-se à mesma repulsa.A Bíblia, que tolera (no Deute-ronômio) o empréstimo usurárioaos gentios, transforma-se piraele num "tenebroso mal". Sul' in-fluência intelectual parecia-lhe de-liquescente. A justiça e o tentoda medida, observa, são virtude»romanas.

Em dado momento julgou quesuas idéias sobre Economia pode-riam ser aceitas na Unilo Sovié-tlca. Pensou também na Espanharepublicana. Por fim convenceu-sede que «oraente um regime dita-torial teria forças bastante» parareimplantar princípio»' que lhe pa-reciam os mai» sadios e justos.Isso, mais o anti-semitismo a aaversão à plutocracia e à "usuro-

cracia", tornam compreensível tuaatitude durante a guerra mun-dial.

Maa a capacidade de devoçãoradical e de entusiasmo pelasidéias, também apresentava teuiladot plausíveis. Por eles te expli-ca a ação fecunda que pode exer-cer sobre as letrit anglo-uneri-oanaa durante mait de trinta anos.A transformação que íei de W.B. Yeats uma da» figurai centraieda poesia de lingua ingleta emnossos diat, deveu-te provavelmen-te à tua influência, mait do quea qualquer outro fator. "Foi porintermédio de Ezra Pound", escre-ceu Joseph Hone, "que Yeatt obte-ve, enfim, uma noção clara daatendênoiat da geriçio seguinte àtua..." E outro tinto é poitíveldizer, de tua ação com referênciaa James Joyce. A este propósito,escreveu Wyndham Lewis: "Muitos

fatot (...) permitem-me declararque, tem Pound, o autor do Aa-trato do Artista nunca teria lar-gado teu exílio na Europa Cen-trai, «õque Vlisin ou Finnegan'»Wake não teriam lido escrito»".rYUANTO a certo autor, hoje

titulado The Waste Lana, que iriadeixar suas mãos reduzido a cercide metade do tamanho primitivoe à forma em que hoje se achiimpresso. Gostaria de pensar queo manuscrito, com as passagemsuprimidas, desapareceu para sem-pre. Por outro lado desejaria qugos riscos a lápis azul ficassem pre-servidos como irrefutável testemu.nho do gênio crítico de Pound".

Já sabemos, é certo, que em ou-tra» circunstâncias, em politlcamas também em poética, esse gêniocrítico chegou a revelar-se desaa-trowmehte falível. E' que, paribem wxercer-se, precisava aquece-Io Um interesse apaixonado e porisso naturalmente caprichoso. Masnão parece justo julgá-lo apenaspelos caprichos, que foram o re-verso necessário de suas virtudes.Destas, pode dizer-se que sempreforam altas e generosas. E poreles creio que muito lhe será p;r-doado.

Remessa de Livros:

Rua Haddook Lobo, 1625 - S.Paulo.

CONTAS CÔRRENfíPRASO FIXO "

sem Im, ILIMITE I |BI^mWolt

BANCO DELAMARE .SJ*

Funciona das 8 ás 18"Jis,

TINTAS 7 7Etmáltet — Óleo» — VernizesFerramenta! para pintores etodot ot artigos para pinturasNSo comprem sem consultar aCASA DA3 TINTAS FINAS

Rua Buenos Aires, 77Fones: 23-3132 e 23-3890

DENTADURASE PONTES

DENTADURASSANPLAK

(Sem céu d» bSca?

DENTAOURA8 PROVISÓRIASFeitas Iodo depois das extrações

Trabalhos d» urgtnolsRAIOS X — INFRAVERMELHO, ETC.

Dr. Álvaro de MoraesCIRURGIÃO DENTISTA

eom mal» de St «nos de práticaRUA CONDE DE BONFIM, 470Em fr»nt» ao Tljuei T. Clubi.

Telefonei 4t-»7íl

Fabricam-se JóiasA Pâbrlea d» Jóias "Ener"

Ltda., à, pragi Onxe d» Junho,78, 1.*,'telefona 4S-4178 (antiga¦v. Presidente Vargas, S.13», 1.*tel. 43-4176) vendei um relógiooom pulseira d» ouro 1» k gt-rantido, para senhora, por 1.B00cruxelros, 1 anel de ouro e pia-tini • brilhante para asnhorapor 450) eruzeirosi 1 relógio dsouro para homem 18 quilatei, ga-rantido, por 950 cruzeiros) snelide grau desde 800 oruzelroi.Conserte-se e faz-se «ob anoo-mendi qualquer J6la de ouroou- platina. Fabrleam-se Jólaaem geral especialmente colareide ouro para bens presos. Pre-go especial pira depósitos e rs-vendedores.

I

contagiado, ninguém duvidade que foi, ainda mai» do que 01outrot, um autentico "descobri-

mento" de Pound. Em outubrode 1914 escrevia este • H. L.Menoken: "Mando-lhe incluso umpoema escrito pelo. último homeminteligente que me foi dado en-contrar. E* um jovem americanoe chama-se T. S. Eliot (você po-dera escrever-lhe diretamente parao Merton College, Oxford)". E aHarriet Monroe; "Ele (Eliot) en-viou-me a melhor poesia flue jápude obter e ler, de autoria deum americano". A poesia era o"Canto de Amor ét J. AlfredPrufrock" e imprinslu-se, apesardas insistência» e ate recrimina-g8e» de Pound, somente dez me-tes mait tarde.

Eliot que, na dedicatória de seumáximo poema, chamou a Pound"il miglior fabbro", repetindo aspalavras de Dante aobre ArnaldDaniel, náo se esquece do quantodeveu ao zelo atento do autor dosCntos. "Em 1922", escreve, "colo-

quel diante dele, em Paris, o ma-nuscrlto de um poema caótico In-

ÁGUAINGLESAGRANADOTÔNICAAPtRITIVA

T I P I C A N T E

¦•• BOMBAS !

BERNEtjFABRICA :.;

;•. MATT0í0,6<K

RÁDIOSEm 10 PrestaçõesSEM ENTRADA

SEM FIADOR

válvulas,,Rádio Phileo Tropic, 5- ondas curtas e longas

CR$ 170,00Rídlos Emerson, PHot, Philço,Philips, diversos modelos, in;clusive portáteis. Cores varia-Das, Geladeiras, baterias, llau"-dificadores, Enceradeiras, ELEt-;TROLUX WALITA, máquinasde lavar roupa BENDIX e de-

mais utiltdadss domésticas.Atendemos pedidos para o in-terior somente à vista p<-"i°

Reembolso postal.

LUIZ COSTALEAL MOURARua d» Alfândega, 111-A, «•»

sala 404, quase esquina deURUGUAIANA

CABELOS BRANCOS?Desaparecem oom o "ÓLEO VEGETAL HELOSAN», lem manchar e sem t.nnir a pele

Usa-se com as próprias mãos. Conserve a tua aparência Jovial, usanaoHELOSAN 100% vegetal „AO f,.^LJC_n

A VENDA: Perfumarlat: LOPES e CARNEIRO - Drogarias: ANDRADAS. PACHECU,

SUL AMERICA. Casas HERMANNY, CIRiO, BAZIN, C CAMIZEIRO.O CRUZEIRO, A EXPOSIÇÃO CARIOCA e A ESCOL.AR

Distribuidor: A. GARCIA & FILHO - R. OUVIDOR, 188, 8.» ANDAR - TEL.: 43-2659

iiSlfftiBpTAIttOTATCTÒÇit Rio de Janeiro, Domingo, 19 de Novembro de 1950

&

0 PODER..*(Conclusão)

correspondendo a 6,B por cento. eievação favorável ao cruzei-ro na relação de poder aquisl-tivo entre as duas moeda», nossete primeiros meses-do ano.

Mas isso é assunto qua deveser examinado quando dispuser-m0s de dados referentes £tta#~cha dos preços nos Estadoi Ünl-<j0s durante a segunda metadedeste ano. . ¦

EM VERDADE, essa pequena

melhoria na posição realdo cruzeiro em relação ao dó-lar longe está de Corresponderao que seria necessário paraanular a dispariedadè entre opoder aquisitivo externo damo>;da nacional « as taxas déconversão cambial artificial-mente mantidas estável» há do-ze anos. Esse fato transparecemais nitidamente do gráficocom que ilustramos, este arti-go do que da tabela que O en-cerra. De fato, 0 afastamentoentre a relação de poder aqulsi-tivo cruzeiro-dolat e ai taxasde conversão cambial acentuou-se de tal forma, a partir de 1944,qUe o câiribio oficial manteve-se, era média, 43,9 por centoacima daquela relação, duran-te o primeiro semestre ÚO Cor-

Ecanpmia & Finanças m(Conclusões da 8.* Página)

rente ano. Isso decorre do fa-to de se ter depreciado o cru-aelro externamente de 534 porcento entre 1937 e 1980, comoresultado da sua depreciação in-terna nfio compensada pela ocor-rida em relação ao dólar, aopasso que as taxas oficiais deconversão cambial acusam sô-mente ia redução de 17,4 porcento no poder de compra ex-temo da moeda nacional, du-rante o mesmo período. .

A análise desse fato exigeconsiderações mais detidas, aÓUa nos dedicaremos em estu-doa posteriores. Desde logo, po-rim, devemos assinalar que aeconomia de exportação do Brasil está sendo entravada, na suaexpansão, por um desajusta-mento dá moeda qüe, em con-trapartidâ, /beneficia extraordi-nàriamente a economia de im-portação. O sacrifício dos queproduzem para exportar nãoatinge a todos, é claro, e aquimesmo já .demonstramos que osaltos preços alcançados pelo ca-fé e pelo cacau permitem man-ter por multo, tempo, ainda, asituação assim criada; mas écada Vez mais amplo, nos seto-res da produção exportável quese defrontam com uma concor-renda internacional efetiva, cá-paz de evitar que os preços se

elevem na mesma escala veri-ficada em relação àqueles doisprodutos escassos. Neste caso,ós produtos nacionais destina-dos aos mercados externos ten-dem a reduzir-se de importân-cia, malgrado os artifícios deque se lance mão para manteras correntes, da comércio jácriadas em torao de cada umdal**. -.:.

Ao mesmo tempo qua Usoocorre, am relação às exporta-çoas, aò campo das compras ex-ternas «a taxas oficiais dé con-versão cambial permitem o tu-primento nacional dè mercado-rias estrangeiras em condiçõesextremamente favoráveis, can-quanto ameaçadoras dè aniqüi-lamento para. a produçBó inter-na que com elas concorrem..;'

Uma politica bem traçada ecumprida, no sentido de equlparar o pais dos recursos ma-terials indispensáveis ao seu de-senvolvimento, poderia sem dú-vida justificar o sacrifício qüeestá sendo imposto a um setorda atividade nacional, em pro-veito do outro; mas a&o deveser esquecida a circunstancia es-senelal de que o setor fiacrifl-cado é aquele que secular-mente ae vem dedicando à pro-duçlo dos bens primários ex-porta veia. -

ÍNDICES DO PODER AQUISITIVO INTERNO DO CRUZEIRO E DO Dó

^AR ESTADUNIDENSE E DA RELAÇÃO DE PODER AQUISITIVO ENTRE

ESSAS DUAS M0EDAS,DE1937 A1949 ENO PRIMEIRO SEMESTRE DE 1950

-•''/•• g'|>.g t-| |•,"¦;•' v Estados Unidos da Amirlca Relação dè p. aqutstt.ANO ;¦ ¦¦ . /.-¦ . ¦;.; ' ' ¦ . .,-'.;- ¦¦....'¦.•.: , •. '

. ¦. -

Nível geral P. aqii. Ntvel oeral P. «qti. cri . 1)61mii dos preços .' do CrS dos pregos do USS ¦ '¦.,«•«—»

¦ I •'".' Us* ..-. . Cr$v ;.

ÍÕ37 100,0, 100,0 . 100,0 ') 1Ô0.0 100,0 100,0

1938 98,7 ' 101,3 94,6 105,7"'¦ 95,8 104,31939 100*7

" 99,3 «3,8 107,4 92,5 108,2

1940 105.4 84,» MA 105.9 89,6 111,6 v

1941 123.1 J? . '81,2 101,8 98,2 82,3 120,91942 1426

•¦•":- 70,1 114,0 87,7, 79,8 126,11943 160,6 62,3 120,0 83,1 75,0' 133,41944 176.8 56,9 121.4 82,4 69,1 144.81945 205,1 - 48,8 * 123,8 80,8 60,4 165,8

1948 239,5 41,8 138,0 72,5 87,7 173,41947 290,7 84,4 165,6 60,4 87,0 175,81948 319,4 31,8 179,0 55,9 56,0 178,61949 343,7 29,1 172,1 68,1 50,1 199,71949 - XII 372,0 26,9 169,2 69,1 45,5 219,7

1950 — 374,0 26,8 169,1 69,2 45,3 220,9II 370,6 27,0 169,5 69,0 45,8 218,6III 356,5 28,1 169,6 58,9 • 48,0 208,1IV 350.3 28,5 170,1 88,8 48,5 206.3.

V 358,2' 28,1 172,4 88,0 48,4 206,4VI '366,9 27,3 174,0 57,5 - 47,5 210,6

Média 862,6 27,4 170.8 88,5 46,8 213,51950 -VII 872,0 26,9 180,0 65,6 48,4 " 206,7

NOTA — Vir o D. C. de 34-11-1080 om quo eatá descrito e processo do cálculo do nivel geral doa presos noBrasil e nos Estados Unidos da América. As fontes dos dados são: para o crutelro, preços no atacado divul-tados no "Boletim" do Fundo Monetário Internacional e em "Conjuntura Seonomica" t custo da Vida apuradopelo S. E. E. F. do Ministério da Faienda a por "Conjuntura"; para o dólar estadunidense, preços no ata-cado e custo da vida divulgados no "Boletim" monial do "Federal Reserve System". A relação de poder «qul-jillvo entro as duas moedas íol estabelecida para a base 100 em 1937. :- ""'." ,

BRASIL-,.,. "/.-

(Conclusão)lados pela ressalva "Tipos Ucen-clávels pela Carteira de Expor-tação do Banco do Brasil", con-íorme veremos a seguir. Osdois produtos que obtiveramquotas maiores íoram as má-quinas agrícolas, para minera-ção e construção de estradas(desde que aprovados pelos Ml-nlstérlos da Agricultura e daViação e Obras Públicas) e lánão lavada, com 300.000 librascada um; cevada, com 145.000;aparelhos elétricos (Tipos Ucen-ciávcis), com 100.000; outrasmáquinas não especificadas (Ti-pos llcenciáveis), com 100.000;compressores, bombas, máqui-ats para lavanderia, carpinta-Ha, tecelagem, fundição e pro-dutos alimentícios (Tipos Ucen-clávels), com 100.000; peças e

acessórios para automóveis, in-clusive equipamentos para ga-ragens (Tipos llcenciáveis), com100.000; peles a couros, indu-slve de coelho e "box-caí" (Ti-pos llcenciáveis), com 62.000;pecas para instalações elétricas(Tipos llcenciáveis), com 50.000.Destacam-se ainda 40.000 librasdestinadas a sementes para ali-mentação de pássaros; 30.000 pa-ra aveia em grão; 27.500 parabicicletas e acessórios, e mu-meros outros produtos em suaquase totallidade menufatuipllosa 15.000 llferas para diversos.

O Intercâmbio Brasil-Austrá-lia só começou a ter algumaexpressão a partir de 1944,'quando exportamos 34.368.000cruzeiros e importamos 2.236.000. Nos últimos três anos,conforme podemos ver no qua-dro nó final deste trabalho, au-mentou expressivamente, alcan-çando a nossa exportação em,1949 a 170.788.000 cruzeiros e aimportação a 7.671.000. A ra-zão dê ser de nossa pequena

Importação nessa ano é a para-lisaçfió das compras de " trigo'australiano qua representou em1948 quase 87% do total dasimportações brasileiras. • ¦".

O grande, aumento das expor-taçSss australianas previstas nopresoite entendimento, em con-fronto com Ias do' intercâmbioem 1949, ou mesmo com as de1948, è de qualquer maneiraexagerado, dada a grande quan-tidade do maqulnário incluídona lista e à vista do pequenoconhecimento do material aus-traliano desse tipo no merca-do Internacional, colflb tambémda escassez de nossas dlsponl-bllidades cambiais na zona doesterlino. E esse fato só podeser atribuído ao desejo de com-pensar ò (aumento de nossasexportações, o que aliás foi con-seguido, inclusive para algunsprodutos cuja colocação no mer-cado internacional, como já fl-cou dito, é sumamente proble-mátlca nas atuais condições devenda.

INTERCÂMBIO DO BRASIL COM A AUSTRÁLIA

EXPORTAÇÃO

CLAIIII 1938 1948 1949I Entendi-Imento

I Comer-|. olal

Animais vivos ,Matérias primas ....Gêneros Alimenttcios ;Manufaturas ,

TOTAL

I T0N8. Crf 1.000 TON8. Crf 1.000 TONS. Cri 1.000

0 11 ¦— —504 2.161 13.245 61.850 22.452 140.338

126 693 849 1.126 3.190 30.4501 72 — —

. 630 2.856 18.595 63.059 25.642. 170.788

Cri 1-000

182.000

IMPORTAÇÃO

CLA88I ' 1938 1948 194»

Animais vivos .Matérias primasG en e r o s AlimentI-, cios Manufaturas

Entendi-mento

| Comer-I ciai

¦ '•'.*'. 63 781 137

5.899 182 6.757

••• r— 8.508 85.448 94 530•• "~ rr '1\ y•;, \'.74 28 ' 384TOTAL "....) 63 781 8.644 40.921 804 7.671 76.000

ATÉ QUANDO ?(Conclusão)

necimento de plantas até o li-cenuamento sumário e gratui-w' Para as edificações que«tendam às posturas municl-Pa's. uma das quais, pelo visto,na-üe necessariamente exigir o«"Prego de outro material quen'Jo a madeira.JY"A CONQUISTA DO BRA-estnm. • R°y Nasch- um dos2"Ee'r0S ^ moderna-«ente. mais bem observaram

as coisas do nosso pais, es-tranha nfio tenha o Brasil atéhoje instituído uma arquite-tura própria cuja caracteristi-ca seja o > amplo emprego damadeira como material deconstrução, quando tão abun-dantes são os seus recursosflorestais. A explicação para oretardamento da solução ex-pontânea desse problema seráencontrada, sem dúvida, na he-rança cultural oriunda de po-vos como os da Penínsulaibérica, que pouco empregama madeira na construção civil.Dai, por certo, a difusão da

ceito contrário à habitação demadeira. Será que algum dê-lei ainda ignora-quanto seriafacilitada a solução do pra-blema do teto, no Brasil, me-diante ã generalização do em-prego desse material na cons-trução de casas, prlnclpàlmen-te se estás forem fabricadasem série, tal como '*#¦'¦ *?á tmvários países, inclusive o nos-so, conquanto ainda em peque-áa escola somente no 6ui?*'. Encarada a queatio ¦ dessaforma, oe Inconvenientes quea madeira apresenta, cotno ma-teria! de construçío, podemeer facilmente afastados, ob-tendo-se habitações de grandedurabilidade, de amplas dimen-soes e de ótimo aspecto; aforara vantagem fundamental; dobaixo custo, que nfio pode seresquecida, por certo... Empl-ricamente, aliás, surgiu no suldo pais um sistema de cons-trução de casas de madeira queapresenta incontestáveis vanta-gens em confronto com oadoUdo pelas populações deoutras regiões do paia, em queo tijolo e o barro socado sãoos materiais predominantes naedificação. E, de tal forma amadeira se impôs, ali, como omaterial adequado, que gran-des edifícios públicos se cons-troem e se usam durante dè-cadas e décadas, não obstantede madeira, E' curioso quegrupos escolares e igrejas, nosul, OU quartéis, na Amazônia,sejam construídos de madeirae uma casa proletária não pos-sa receber o "habite-se" daPrefeitura do Distrito federal,se-êsse fõr o material nela em-pregado.CURIOSO também é registrar^ que, tanto ás escolas áosul, em clima trio a seco, co-mo os quartéis da Amazônia,em clima quente; e úmido, sfieobras oficiais-que não podemdeixar de preencher requlsi-

-tos mínimos de conforto e du-rabllidade. E' mais curiosoainda será considerar que oBrasil exporta anualmente mi-lhares e milhares de metroscúbicos de madeira destinada à,construçío de casas noutrospaíses, ao passo que aqui séContesta que êss> material se-ja adequado a taV aplicação...Verdade é que, um ou outro,por "snobismo", vai constru-indo a sua casa de madeirapara veraneio; mas, se não éimportado o material dos pai-ses em que as casas de ma-deira se fazem para morar ne-Ias, as plantas de lá sé Impor-tam sempre, pois onde nãosubsiste o preconceito contraesse tipo de habitação criou-se-uma arquitetura própria' aouso do material que não sa-bemos usar e que tão cedo não.aprenderemos a usar, porquenãó o aplicamos. Até quandoteremos de Registrar tais in-congruências?

A CONFERÊNCIA...(Conclusão)

nomia de paz, o mundo volta auma economia de guerra. Emtodos os países, programas derearmamento estão' sendo pre-parados, influindo, as correnteseconômicas, e já se fala /emrestabelecer certos controles éde retornarem à atividade cer1tos organismos de repartição.Esta situação não deixará de in-fluenciar.os debates tarifáriosque estão sendo sigilosamentetrayàdos em Torquay entre osrepresentantes de 39 paises —alguns dos quais ainda são sig-natárlòs da GATT, mas convi-dados para as novas negociaçõescujos objetivos precípuos são :

a) negociações tendentes àadesão ao Acordo Geral porparte de paises que ainda nãosão partes contratantes;

b) negociações entre paísesparticipantes das conferênciasde Genebra e Annecy que nãotenham por qualquer, motivocompletado algumas negocia-ções e desejem íazê-lo no cor-rente ano; e

c) negociações entre partescontratantes que desejem' soli-citar novas concessões ou con-cessões adicionais.

As tarifas aduaneiras nego-ciadas, em Genebra em 1947 oforam pelo prazo de três anos,que normalmente deverão ex-'pirar em 31 dé dezembro vin-douro. Entretanto, para evitaro reexame de todos os itens jácontratados, a conferência pre-paratória reunida em Genebraem princípios do corrente anodecidiu que as concessões jáacordadas, sobre as quais nãoserá aberta nova discussão emTorquay, serão implicitamenterenovadas. As propostas ten-dentes à supressão de certas'concessões anteriormente con-cedidas poderão, não obstante,ser estudadas.

A CONFERÊNCIA OE TOR-¦"¦QÜAY, que será a quintadas partes contratantes, além dapreparatória, realizada em Lon-dres, em> 1946' (a primeira emGenebra, em 1947; a v segundaem Havana, em 1948; a tercei-ra, em Annecy, em 1949, e aquarta em Genebra, em prin-cipios de 1950), constituirá aterceira sessão de negociaçõestarifárias (as duas anterioresforam em Genebra e Annecy).Estas últimas, que já foraminiciadas a 28 de setembro,poderão prolongar-se atè janel-ro ou fevereiro de 1951,'aopas-sa que a V Reunião iniciou seustrabalhos somente a 2 de no-vembro corrente, devendo con-duí-los até 25 de dezembro,

Novelas de Mistério Que a Realidade Escreveu

Sapatos de Borracha Denunciadores ms

Agressão Que Wüo Convenceu à Policia — A Reconstiiulção Demonstrouijwe% Hbtéria jtà.Wr*c*:-f Umm Velha Dú Informações Que LevantamStispeitas Contra o Mmrlâoãm Vitima- Atas a Primeira Amante Nada TinhaCmn o Casa — Cemvíaaeâe^ Com m Segunda Amante, ae Sanaae índio

íímM â

:'y.r--íyr' ¦¦ t*•¦lWs^rt.'d»¦Ot»trlMI•^l«•.IWt^ra),: ;¦.,NOVA VORK <SI»S) *- AiMtar da tKuva qua caia tarrcncIalmenU

níquel» nett* d* mal» d» 1»S& no Vala d» sauta Rldae, Ohlo, Tilby«mith • sua «tima clixa, r**n seus filhlnhot «Xddy da I a na* * D««ny,da mim, subiram à velha eamionatt, sxMa tMelanavam visitar «mt.3*s

*m- Austinbaro, pavoasla situada a uns 4 qliilômstros da disUnci»%;*6uth Blsjfla 'ir -i..- - -< ..¦.•¦.. "•»!» noit* «tcMhtNm'r.lkkia .««ísaar» --' «omtntait Wilbur, irmSo d*Tilby, a» Ve-los tomsrtm luear n» veiculo. Datais «íua •* par*nH« aeafastaram Wilbur ficou algum tampo lendo Uni Jafnal rio mu posto de

• :'y « :¦ '¦/':¦".

A-. ::\-ÍBl«eí mandou os dois pollclalí ao

local indicado c Uisae a Tilby! "IMs<3 encarregarão -de trazer o cadáverde sua esposa. Dê-me todos os por»menores da ocorrèriela". Tilby tieeaicalado alguns instantes,. como seprocurasse se acalmar. Depois ta-Ioulâ 'tlm homem bal» pttoú éihfrente do carro sacudindo os braçose eu parei, Logo outro Inaivwuoalto * torta abriu ar porta <do auto-

S-»*ÍUwí; «parando qus «(Weassa a hora da fechar, tra malt ou menis• meia da noite.-a -,- •

. -i ytni* niloutos majs UtUe alguém bateu-lhe a porU. tra Tilby, qiiav'^,ltM:eft««»-'»^-*«,l.. Ao ver'Wilbur exclamou! "Mataramdaf»t;Anattaram.na* • maUram Claral" Ouranta vários minutos Wilbur tratoude acalmar e^Jrmlet tm seguida telefonou à policia da AshUbuia. •pouco tampo dtpols chagava o ctpiUo H. A. Bixler, o promotor HowardNacor a dois policiais. -.¦-'.'

.','?"í*, *•A? *^?*,wr,,J- W » •"««•«ta pergunta do capitão. ;. ."A dois qUiWmttros daqui» — rtspondtu Tilby. "Um pouco adianteda primeira tneruiilhada da tstrada Munson". ' "",""•

-

m

A POLICIA NO LOCAL ;/:¦ nas marcas, tnt* desapareciam numponto onde a estrada Munson en-trava na estrada principal. Os poli-ciais Interrogaram Várias pessoasqttt Viviam nu imediações;, másninguém tinha visto nem ouvido¦itda de exUaordlnário na noite an-terior. Ma» como â noite tora tem-pMtuow uso* não era tdè extranhar.

. Naquela tarde a policia visitoutodas ms sapatarlas dos povoados vi-

casa de madeira no sul dopaís, onde correntes imigrató-rias de outras origens introdu-ziram costumes . diferentes. Equem quiser conhecer as van-tagens de tal prática não pre-cisa atravessar as nossas fron-teiras; basta dar um passeiopelo Rio Grande do Sul, porSanta Catarina e pelo Paraná,onde encontrará centros urba-nos consideráveis quase total-mente construídos de madeira.

Mais difícil será, entretanto,encontrar explicação para aprevalência, entre os técnicosda construsão çivilj do precon-J esperando-se flue~como

"resulta-

.áa^wlal Mn a^a^axaglg^tl^nl^il^SssV.

Ê*^isrm

í íífllVüf IMâli llGeatlINl ¦a>au-^^el axnaaaaLaaxligk aaaT'

m^mmmmsWMll^9l aaaaa^HH^'^sw^Êrmfi Wa\ ^1Jfe^h^Thiii'i'"ilmlM r^K3LiaWa»Sa^

sapatos de borracha porque estavamme magoando os pés."Quando a chuva passou salmosda moita e eu esqueci os sapatos..."

A moca nSo quU dlser quem erao companheiro, e ao lhe ter Inda-gado se Unha visto um cano pa-rado nas imediações de ponto ondedisse que se escondera da chuvaela respondeu que não. Negou tam-blm que conhecesse Tilby Smith ousuo esposa.

Quando Rosa ' se retlrOU a sra.HUbbard confirmou que na noite an-terior á criada estlvera de folga eque gostava de fater longas ca-mtnhkdas a pé. Quanto ao homemque acompanhara Rosa tia não sa-bla quem seria. Sabia que Maudetihht se casado ' duas Veies . e apa-rontemente nâo era multo apegadaao sexo forte.

: Outra, empregada da sta,-Húbbardinformou qua Maude tinha sanguede índio, ó que explicava O seu gos-to pelos passeios tá pé'.; vi

, RELAÇÕES AMOROSASQuando voltou à delegacia Bixler

encontrou ~ Sheldon ' é' Nator, quelhe revelaram que Boía tawthetnUmUvera relações amorosas ComTUby Smith, ma* AWlmamehte *h-davam, brigados. Oespeitada.com aatitude de Tilby' a moca andavasegulndo-o,. e, Verificou que #le salafreqüentemente com uma moca de

/Olhos negros t brilhantes • tipoÍndio... ' :"Tipo tndlò?'! — perguntou Blx-ler. "Pois acabo de falar com ela.fi a mesma que deitou os sapatosde borracha na moita de arbus-tos..." Então 6 delegado contou aos

.outros sua conversa com a moça epouco depois oa três saíram a pro-cura dela. '

Bosa prontificou^* « auxiliá-los,

Tilby Smith fè esquerdo) fez vários relatos à policia sobre a morte de sua esposaClara. Mas foi-lhe difícil repeti-los em presença de Maude Lovother (à direita),

cuja intervenção no caso foi revelada pela pista dos sapatos de borrachamfivel e gritou: "entreguem-se enSo procurem reagir"."Más somos pobres" — disse Clara— "nada temo» de.valor, Nem tive-mos p5o para as crianças"."Então o homem pediu ò meu re-lòglo. Respondi-lhe que se . tivesserelógio eu o teria vendido para com-prar comida..."

Depois de dizeeisso Tilby mostrou-se tão Igttado que nfio poude prós-seguir o relato. Depois de um inter-valo acrescentou:"O que aconteceu foi culpa minha.Tentei apanhar uma ferramenta nocarro, e percebendo isso o homemdetonou o revolver, atingindo Ciara,Com Isso a criança que /ela levavanos braços caiu pela janela do auto-móvel. Nisso o outro homem gritou:"vamos fugir depressa! N5o era Issoque queríamos!" Ambos correrampara um automóvel que estava pa-rado perto, enquanto eu fiquei pro-curando socorrer Clara."Depois tomei as duas crianças,e sem ânimo para dirigir o carro,vim a pá até a casa de meuirmão..."

Enquanto Tilby contava essa histó-ria os dois policiais encontraram oautomóvel. O cadáver de Ciam -foilevado ao necrotério de Genebra,não multo longe dali.'

RECOIMST.ITUIÇAONas primeiras horas da manha,

cessou a chuva e o delegado FrankSheldon, do condado de Ashtabula,a quem cabia fazer as investigações,pediu a Tilby -que reconstituísse ãcena. A chuva havia lavado a tri-lha do automóvel e as manchas desangue. Tilby, visivelmente descon-trolado, demonstrou a máxima boavontade, e os policiais Iam inspe-clonando cuidadosamente os pontosindicados por êle. Mas nada- foiencontrado que se assemelhasse átrilha do carro dos assaltantes. Deum lado da estrada estava uma barrade ferro parcialmente coberta pelafolhagem. Os' investigadores nota-ram que havia um ponto em quea barra de ferro parecia quebrada,a que a folhagem que a cobria pa-recia "arranjada" propositadamente.

In,clinando-se para examinar o lo-cal o promotor Nator encontrou doisobjetos que entregou ao delegado.Eram um par de sapatos de borra-cha de tamanho pequeno, de saltoalto e côr amarela, que devia de-sempenhar papel importante no es-clareclmento do crime."SSo de mulher, com certesa" —disse o delegado. "E estão muitoconservados para se acreditar queesteiam aqui há multo tempo...""Veja Isso" — disse o promotorseparando a folhagem sob a qualse viam nitidamente as marcas dossapatos. Em volta viam-se outrasmarcas de sapatos de homem."Parece que a dupla de salteado-rei era um homem* e uma mu--lher", — disse Naxor. "E Smith dis-se que quem mandou parar o carrofoi um homem baixo..." .

. "Sim" — respondeu o delegado —"possivelmente era uma mulher...*MARCAS DENUNCtADORAS

Os investigadores acompanharam

do de seus debate? fique defi-nitivamente estabelecida a Or-ganização Internacional do Co-mércio.

• Feito este ligeiro resumo re-trospectlvo,. examinaremos, empróximos artigos, a posição doBrasil em face da Conferênciade Torquay, bem como os inte-rêsses das principais FartesContratantes, alguns dos cuaislem conflito com os propósitosda Carta das Nações Unidas ecom os objetivos da Carta deHavana

zinhos, tentando-determinar a pro-cedèncla dos sapatos de borracha.Smith manifestou-se de acordo como promotor em que o salteador bal-xo podia, ser- uma mulher, masacentuou que não tivera oportunl-dade.de vá-lo bem."O que me intriga" •'disse Na-tqr —• "é o motivo que teria levadoalguém a assaltar um automóveltio velho como o de Smith i Seriab roubo o motivo? Ou'alguma-vin-gança contra Smith? Ou' algumamulher que odiava Clara? Pode tra-tar-sc de um simples assassinato, aque se qulz dar a aparência deassalto". > ¦

Mas todos que Unham conhecidoClara foram unânimes em declararque ela era uma senhora respeita-vel, -que gosava de simpatia de to-dos, que vivia sempre para o lare os filhos. Tilby também gosavade boa reputação. Em solteiro, ti-nha sido um tanto desregrado, masdepois que se casou mudou comple-tamente. Mas nos últimos- temposfile andava sem trabalho, lutandocom muita dificuldade para viver.COMEÇA O ESCLARECIMENTODois ou três dias depois, enquanto"

Sheldon fazia algumas investigaçõesde rotina, uma velha o chamou e,pedindo segredo, disse-lhe: "Talvezoutros nnda lhe digam. Mas eu seimuita coisa. 'Tilby Smith tem uma

.amiga com quem sal frequêntemen-te. tt uma moça que mora na pen-são. da senhora Foley, em Ashta-bula. Chama-se Rosa Lá^/sOii. Rosapediu a Tilby que se divorciasse deClara para que pudessem sé casar,A senhora Foley ouvia a conversa econtou-me tudo..."

O delegado nio deu crédito aosmexericos da velha, mas para de-sencargo dè conetênda foi imedia7tamente A procura de Rosa Lawson.Por sua vez o capitão Bixler,.; queestava encarregado de outras. Invés-tlgaçSes relacionadas com o mesmocaso, foi procurado na delegacia porum subalterno que .lhe trazia umasurpresa: estava localizada a .pes-sô» que tinha comprado os sapatosdé borracha -encontrados no local docrime. Era a senhora SeymourHubbard, pessoa de projeção emAshtabula, e cujo marido possui»uma fábrica de caixa de madeira.

. Perecia absurda . a hipótese deque a senhora Hubbard tivesse per-dido os sapatos na moita de vege-tação próxima ao local onde ClaraSmith fora assassinada. Essa foi aopinião das autoridades desde o pri-meiro momento. Mas o dever 6sempre o dever; por isto Bixler to-cou imediatamente para a casa dosHibbard. Contrariamente ao queéle esperava a dona da casa mos-trou-se muito amável. Reconheceuimediatamente os sapatos comosendo dela, e disse:"Sim, são meus. Ou melhor, «ram,porque dei-os t minha empregadaporque não estavam me servindo.O sr. quer falar com ela?" .Ante a resposta afirmatfva daBixler a senhora Hubbard chamou:"Maude, vem aqut um instan-Unho."

Minutos depois aparecia uma jo-vem dc grandes olhos negros, cabe-Io também negro e aspecto atraente."Esta é Maude Lowlher" — dissea dona da casa, que explicou logoà empregada: "Maude, os sapatosde borracha que lhe-dei foram en-contrados perto da estrada Munson.Queríamos que você.nos dissesse..."

NOVA EXPLICAÇÃO PARAOS SAPATOS

A moça abriu-se num sorrisofranco e disse: "Ah, encontraram?Eu jâ estava pensando cm Ir pro-curá-los... O que aconteceu foique, aproveitando minha noite defolga, fui dar um passeio oniêm.Quando começou a chover escondi-me numa moita de arbustos paraproteger-me da chuva. O meu com-panheiro também entrou na moitafará me lazer companhia. Tirei os

acompanhando-os a casa da are.Hubbard. Mas ficou combinado queRosa esperaria dentro, do automóvelda polida enquanto os policiais ba-tlam à porta. Maude veio atender.Bixler disse-lhe que Unha mais umponto a' esclarecer em relação aossapatos de borracha, e habilmenteatraiú-a atê o-portão.' Bixler per-guntou-lhe mais uma vez se conhe-cia Tilby Smith -> é ela repetiuque não. <' ?.""fi verdade que você é Índia?"' "Sim, sou descendente de Índios..."Bixler deu por terminado o inter-rogatório e voltou ao automóvelonde estava Rosa Lawson."«ela" — disse Rosa — "Essa éa moça com quem Tilby constumasair. Vi-os juntos multas -vetes,"

NOVO INTERROGATÓRIOAlgumas horas mata "tarde Smith

era levado A delegacia. Depois dealguns momentos de silencio, duran-te o qual os policiais o fitaram fria-,mente, disse o promotor: .. '

"Smith, a história que você noscontou não nos. convenceu..." ,"Sinto multo" — respondeu Smith— "mas o que eu disse é a ver-dade." , ... y-, i"Até certo ponto -slm"*^ ofcser-vlou o promotor. "Você viu os sapa-tos de borracha do salteador masnão viu a cara dele; o, segundo dis-se, um doe assaltantes era alto eforte... -"Sim..." ."Você ê alto e-forte, nSo.Smittit

E Maude Lowther é baixa, não èf""Maude Lowther? Nunca ouvi essenome..." .,

"Então você nãó a conhece, Smith?Encontramos marcas do seu pé\aolado das marcas do sapato dela 'nabeira da estrada, perto do local ondesua esposa foi assassinada. Tinha-

mos antes tomado a medida de ttra«abato seu, Smith..." .

Isso de ter tomado medida dosapato de Smith era invenção deSheldon. , '

Smith iicóu calado e 6 prometo*' fcontinuou: "Quando você fazia adescrição dos dois bandidos fali»'a sua própria descrição e a de Mau-de Lowther. Por que não confessa >"logo, para que a justiça o trate combenignidade? Você (abe' que estáperdido..."

ERA AMANTE DA ÍNDIANol momentos que ae seguiram

o rosto pálido, de Smith refletiuclaramente a dúvida em que se de-batia. For fim êle talou. Disse quaficou conhecendo a moça indla untdez dias antes da morte de Clarae que imediatamente ficou enamo-rado dela. Maude pediu-lhe que saseparasse de Clara e tosse vivercom ela. Ele não tenha tal intenção,mas a moça o atemorizou, falandoconstantemente de seu sangue deÍndio e do que faz um Índio quandose enfurece.

Segundo o depoimento de Smitha moça tinha declarado que, te íle 'não Se Casasse com ela," ela o ma-taria. Isso o levou a comprar umrevolver, mas a moça lhe tomou aarma. Foi então quo éle planejoua Viagem «Om a familia, para fugirde Maude. Esta, porém, estava aler-ta, é apareceu na estrada de re-VOlVeí em punho, obrigondo-o' a.parar. "Pensei que ela quizesse ma-tar-me'' • — disse Smith — "matMaude visou Clara, abateu-a afugiu. Corri atrás, porém ela amea-cou de denunciar-me como atsass)- .no, VI então que Maude era univerdadeiro demônio. Deixei que elafugisse e voltei para onde estavaClara, Esta é a verdade..."

ACAREAÇÃOMat não 4 costume da policia aeel.tar tudo o que ouve do* acusados

sem procurar confirmação. Por isso ioi policiais foram Interrogar Maude,A moça recebeu-os com toda tran-qullidade e, voltou a afirmar quen5o conhecia Tilby. O promtor re-solvefr então fater uma acarecãoentre ambos. O efeito foi tmedla-to. As pupilas do indla aè dilata»ram, súa boca torceu-se num gestoexpressivo, e ela disse com vot de-safladorat"Se Este homem disse que me «o-nhece, menUul"

De olhos fitot.no chão, Tilby re»petlu a história que contara A po-lida. Quando concluiu o relato, aIndla lançou-se contra éle, e foinecessária a intervenção de váriospoliciais para impedir que ela ar-rançasse os olhos de Tilby."Ette homem estava louco pormim. Queria divorciar-se para tecasar comigo. Tenho'um filho me-nor, que está numa instituição in-fontll. Este homem prometeu trazero menino pára nossa companhiaquando nos casássemos. Acrediteinele, e hoje lamento tê-lo co-nhecldo."

AcusAD9y»>ELA ÍndiaA Indla diste ainda que Smith pen»terá primeiro envenenar Clara,a ?«e s* desistira da Idéia por in-tlttencia dela, Maude. Então tmlU»concebeu o plano da um assalto naestrada, devendo Maude dispararcontra Clara. "Ele assinalou o pon-to exato onde deterla • carro, • eu«to que éle me pediu que fizeste."Na semana seguinte começou •julgamento de Smith «Maude. Otex-amantes, que agora te odiavam

mortalmente, íoram Julgados em, te-parado. O advogado de Smith Aus-tentou a tese da insanidade do réu,mas uma Junte médica concluiupela sanidade, e em < conseqüênciao júri condenou-o a morte.

O advogado apelou da sentença,congulndo um tegundo Julgamento,porém o resultado final foi o tnet-mo: Smith* foi condenado A penacapitai; *^ -O julgamento de Maude demorouvários meses, com resultado finalidêntico: condenação A morte. Maso tribunal do Estado de Ohlo or-denou segundo julgamento.No dia 30 de novembro seguinteTilby Smith foi eletrocutado naprisão de CoIUmbus, e duas tema-nas depois Maude era condenada Aprisão perpétua.

\<y-'£A

RAIOS XTOMOGRAFIAS

Exames radiológlocs em.retldincla . v

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente das 9 às 12 adaí 14 às 18 horas

Rua Araújo PortoAlegre. 70 - 9.° andar

TELEFONEI 22-5630

Mata, Campos e Fazendas

AS VACA&(Conclusão)

aue as crias contraiam moléstiase especialmente a pneumoente-rite^ ,TTM dos cuidados que se deve

oUservar; com as géstan-tes relaciona-se ao úbere.Ao se aproximar do parto eleincha e se congestiona em ra-zào do acúmulo do leite colos-trai. Nessas condições, ou seja,antes do parto, o úbere não de-vera ser ordehhado; somentedepois do nascimento do bezer-ro é que se poderá: esgotá-lo.Compete, .então, cuidar paraque a glândula mamaria volte ànormalidade, aplicando-se paraisso massagens que têm por fimestimular a circulação.

Após o parto, é comum a re-tençâo da placenta, mas estefato só poderá ser encarado co-mo anormal passado 36 horas.

Aconselha-se deixar o bezerronovo durante seis dias com avaca, pois a esse tempo teriaoportunidade de mamar commais írequência, descongestio-nando. o úbere materno ao mes-mo tempo que iria adquirir pe-

'-yw

(Conclusões da 2.* e 3.* páginas)le ingestão do colostro a neces-sária resistência e vigor que oleite normal não lhe daria.

tf(Conclusão)

FORRAGENSlagem. é indispensável contarcom três elementos, a saber: a)o silo, existindo vários tipos oumodelos; b) aparelhamento es-pecial para cortar e elevar aforragem, isto é, colocá-lo den-tro dos silos; e c) culturas es-peciais e apropriadas de forra-geiras, tal como o milho, que 6o produto que melhor resulta-do tem oferecido i.este processo.

A construção de um silo é.sempre dispendiosa e não estáao alcance de muitos criadores.Por isso, o Ministério da Agri-cultura, através dos seus órgãosdo Departamento Nacional daProdução Animal, concede au-.xílio financeiro aos qüe cons-troem silos cm suas fazendas.

O processo de cisilagem sótem sido usado, no Brasil, nasfazendas onde a produção lei.teira é a atividade principal,embora ai também a prática dafenação possa, encontrar largaaplicação,

m

i¦ãm

mm

**l»¦•#

:. >ll

Üi

¦ Wm¦ ¦¦'WÊM

;xx.:x\ . .¦'•¦;¦¦.- : ¦-.- ¦¦:xx. ':.;; ¦¦'¦'.. :'•¦'' r/v "V!.'v:

«ílx^

Rio de Janeiro,Domingo, 19 deNdvembro de 1950 DIÁRIO CARtOCí

.*,

!.;!•':

iftxx

IS '

I];.

*}.'¦'

|x.

¦rtí.i

IIIN.0MIA & FINANÇAS ix ¦ . -

'

II __ li

I R«T«i«rto à. :pf*r.V|'»'- _______ '"

", ,L ffMWtri-ÍÁto.' — *> '

I lÍDItES j UsJ 00 PODER AOlflSmVO

'Xs, l^uiU "' IHTIRNO : -p - "!:||

,_. OO (JUfitElfiO B-OO OOLAJi I :——T" *°

DA RELAÇÃO ' r-v,V.-v ¦-.» ?. .;M POIIEB «qUUHTtV» INTERm) I

CBWmHO.ItnUA* I , V x- wr no (AMB40 I.; '.$ )*...;

Ino

ni__*a .toma* o, antramo 1 :i»i . i»i» ii-yi) I

. mm-mmmmmmm^mM*-*^_ft7^^ÉS*3_é!o ' »M„ ' * I

A" GOPtFERMQA DE TQRQÜAY08

ANTECEDENTES da Con-, ferência Aduaneira instala-

da na cidade Inglesa de Tor-.quay, a 28 de setembro último,remontam a 18 de fevereiro deÍ946¦—."•"» quatro anos, portant.to —. quando, pôr iniciativa doConselho Econômico -,•; Socialdás Nações Unidas, fòl çpnvo-cada á Conferência Interhaciò-nal sobre Comércio é Empregoe designada uma OpmissSo Pre-

à]rpesmo ano,de carta para ser submetido a

: Conferência das Nações , Uni-das sobre Comércio e Emprego.

Antecedentes, Propósitose Objetivos

que se reuniu em Nova York, distincfio^de raça, sexo, wiomade 20 de janeiro a 25 de feve- ou religião

INT ÉRGANABÍO BRASIL-ÀUSTIULW

para á^rèferida Conferência.Para integrar a Comissão Pre-

paratória foram entSò designa-dos pelo Conselho Econômico• Social os representantes dosseguinte? governos: Austrália,Bélgica, Brasil, Canad$, Cuba,Chile/ China. Checoslocáquia,França, Índia, Líbano, Luxem-burgo, Estados Unidos, da Amé-rica, Reino Unido e'União So-yiética. Todos ósgovernos aci-ma mencionados, com exceçãoda U. R. S. S., participaramdas sessões da Comissão Pre-paratória.

O primeiro período de sessõesda Comissão Preparatória ceie-brou-se em Londres, de 15 a 26de novembro de 1946. Duranteessas sessões, foi redigido oprojeto de carta para a cria-ção da Organização Internado?nal do Comércio (O. I. O. ístèprojeto foi examinado por umComitê de Redação designadono primeiro período de sessões

Oa objetivos fixados pelaCarta de •Havana são: ;£

a) assegurar um amplo ecrescente volume de renda èprocura; aumentar a produção,,consumo e intercâmbio de mér-.cadorias e contribuir, dessa for-ma, para tuna economia mun-

tírovado em 22 de agÔBto do -dM equilibrada e próspera;incluía o projeto b) fomentar o progresso in-

dustrial- e econômico. geral: e,

reiro de 1947, e lhe deu formafinai; Alguma» semanal, maistarde, ém 10 de abril dt 1947.o segundo período de sessõesda Comissão Preparatória \ seiniciava na sede européia das

O PODEft ÀpISlTIVOTEMOS passado em revista,

em números anteriores dês-te suplemento, a marcha do ní-vel geral, dos preços no Brasile nos Estados Unidos da Amé-rica, com o fim de acompanhara equivalência do poder aquisi-tivo das duas moedas, dentro de

Do CruzeiroedqDcilar

peito.<da melhoria da posiçãoreal do cruzeiro,-malgrado ainflação que continua a proces-sar-se nó Brasil. Essa melhoria

cada um dos países em que elas de posição ja. se vem, de fato,circulam. No último artigo (D.C. de 24-IX-1950), atualizamosas séries estatísticas perti*ntesao assunto, até junho do cor-rente ano, com os índices rela-tivos aos preços no atacado e aocusto da vida, cujas médias arit-méücas consideramos correspon-derem ao nível geral dos pre-ços. Temos usado, sempre, pa-ra base desses índices, os dadosde 1937 — 100, por se afiguraresse ano, médio do qüinqüêniode pré-guerra,v conveniente èanálise dos fatos posteriores..Parece óbvio que, se tivesse-mos adotado outra base paraAsses índices — uma mais re-cuada, por exemplo — as con-elusOes a que chegamos have-riam de modificar-se. Mas, nes-sa hipótese, considerações maisdetidas, a respeito das muta-ções por que passa a conjuntu-ra econômica mundial, a longo

mesmo período, estàbilizando-sepraticamente o poder aquisiti-

•vo interno do dólar, que foi de59,2 em janeiro e de 58,8 emabril. A relação de poder aqui-sitivo entre as duas modas as-sinalou, dessa forma, uma me-lhoria para o cruzeiro, pois, sén-dó de 45,3 em janeiro, alcan-

de posição jaw vem,,™! ««£. çou 485 em abril, ou 7.4% deverificando, desde janeiro __do., v^^ >ano em curso, como i veremos aseguir! .'. ¦;¦*¦'

Com efeito: O poder aquisi-tivo interno do cruzeiro caiu,entre 193Í e 1949, de 100 para,29,1, ou seja, depreciou-se amoeda nacional de 70,9 por cen-to nesse período; ao passo queo dólar estaduninjsnse, nó mes-mo período, depréciõú-se inter-namente de apenas 41,9 por cen-to, caindo b seu póSèr de com-

aumentoNos dois últimos meses dó se-

mestre, entretanto, os preçosvoltaram a aumentar no Brasil,caindo ó índice do poder aquisi-tivo interno do cruzeiro para28,1 em maio e para 27,3 emjunho. Simultaneamente, ospreços ianques entraram * ele-var-se em ritmo mais acentua-do do que nos quatro mesesanteriores, caindo o índice do

SEGUNDO a resolução apro-

vada pelo Conselho Econô-mico' e Social, nó quinto pe-ríodo de suas "sessões, a Confe?rência das Nações Unidas sô-bre o Còmércio{è Emprego ce-lebrou-se em Havana, Cuba, de21 de novembro de 1947 a 24de março dt 1948. A Conferên-cia redigiu a carta de Havanapara uma Organização Interna-cional dé Comércio; que deveriaser mais tarde submetida. àadesão dos governos represen-tados. A Conferência aprovoucertas resoluções, entre as quaisa de criar uma Comissão In-"terina da .Organização Inter-nacional de Comércio e esta-belecer, ém termos gerais, ospropósitos e objetivos da Car-ta e da Oi I. Q.. Os propósi-tos sãó os definidos no art. 55da Carta das Nações Unidasque se refere à Cooperação Eco-nomica t Social e determina oseguinte:.

"Com o fim de criar condi-ções de estabilidade e hem-es-tar necessários às relações pa-cíficas e amistosas entre as na-ções, baseadas no respeito aoprincípio de igualdade de direi-tos e' autodeterminação dospovos, as Nações Unidas promo-verão: '

4¦ a)-a elevaçãp do padrão devida, pleno emprego e condi-ções de progresso econômico èsocial;

b), a solução dos problemaseconômicos, sociais, sanitáriose corrélatos; a cooperação cul-tural e educacional; e

o) o respeito universal e aobservância dos direitos do ho-mem, bem como das liberdadesfundamentais para todos <sem

em particular, nos países queainda se encontrem nas primei-,ras fases de progresso indus-trial, estimulando a circulaçãointernacional _de. capital paraser invertido na produção;' -,

o) favorecer equltativamentea todos ós ipaíses para que te-nham acesso aos mercados pro-dutos e facilidades de produção,necessários à sua prosperidadee desenvolvimento econômicos;

d) fomentar, I base. de re-clprocldade e com vantagensmútuas, a redução das tarifase demais barreiras Impostas aocomércio, e, outrosslm, ellml-nar medidas discriminatóriasno comércio Internacional;

e) facilitar, mediante maio-res oportunidades, o desenyol-vlmento comercial e econômicode todos os paises, a suspensãode medidas que dificultem ocomércio mundial, reduzam aocupação produtiva e retardemo progresso econômico;

f) aplainar o caminho paraque os problemas referentes aocomércio internacional no cam-po da ocupação, desenvolvi-mento econômico, política co-mercial, práticas comerciais epolítica sobre produtos básicos,encontrem uma fácil solução.

Ao encerrar-se a Conferência,foi firmada uma Ata Final queautenticava ,0$ textos dos do-cumentos preparados pela mes-ma. Dos 58 países representa-.dos em Havana, apenas dois —a Argentina e a Polônia — dei-xáram de firmar a Ata Finalquè autenticava o texto da

Carta.De acordo com as disposições

do referido documento, a Or-ganização Internacional de Co-mércio seria definitivamenteconstituída quando mais da me

ram a Ata Final "enviassem asrespectivas ratificações.

SIMULTANEAMENTE com

os trabalhos de elaboraçãoda Carta para a OrganizaçãoInternacional de Comércio fo-ram iniciadas negociações lari-

. farias em Genebra, ein outubrode 1947, as quais foram cónsu-bstanciadas nò Acôrdõ Geral deTarifas e Comércio ("GeneralÁgréenient on Tàriffô and Tra-diji''¦ &¦ GATT) que reuniu ini-cialmente 23 nações como PartesContratantes. "Essas negociaçõesprosseguiram numa segunda'sessão, para êssé fim reunidaem Annecy, na França, de abrilà agosto de 1949,; quando outrosgovernos aderiram ao Acordocelebrado em Genebra, cujo pb-jetivo é preparar e diligenciaro retorno à liberdade de trocascomerciais que deve suceder aoregime de dirigismoe de conitrôlé instaurado depois da ul-tima guerra mundial.

Todavia, depois da reunião deGenebra em 1947, e mesmo de-pois da quarta sessão das Par-tes Contratantes, que se reuniuigualmente em Genebra de 23de fevereiro a' 4 de abril de*1950, a fim de preparar a Con-ferência de Torquay,.a situação,internacional sofreu profundastransformações. Longe de ca-minhar no sentido de uma eco-

(Conclui na 7.* pagina)_____ •

BRASIL-AU

llllil IO*J4 :.

| 1

-11 --. T"^—"""a^ l7 IJVALOR <Z-'..¦: " C:-|- f~"

f*~n 0gpOMs*mie> ^> sp

•'P«- _HB WOKTJkÇÍO ^f- " Í_X

o. |i 'l1^1^ \\} 1944. ; I 1949 '?ó'w?I,t

STRÁLIAEntendimento

ComercialCOMO

RE8ULTÁD0 das ne-,gociaçõès realizadas entre

os representantes do Brasil e daAustrália, foi assinado em 24de outubro passado úm enten- ^&s mercádorias de modo a pre-dimento comercial que vem ju<jicar o interesse de qualquernormalizar e desenvolver o pe- dos dòiç pa{seStqueno intercâmbio entre os dois Em -yUt&

dM reduzidas pot.»aIses- sibüidades da exportação aus-

Pela cláusula 8 do entendi- traliana para o Brasil, o inter-mento fica estipulado que as câmbio nos e grandemente fa-listas, anexas, de importação vorável, destinando 3.500.000_li-

1949, que alcançou a 1.848.000librasí' ÍPara o café em gríotambém.a quota de 300,00011-brasé de supor seja razoável,dentro das dificuldades ineren-tes ao nosso entendimento coma Austrália, já que não é ele-vada e é conhecido o interes-se brasileiro em negociar o mi?xirho de café para a área didólar. O algodão em lio repre-senta.uma excelente colocaçãode manufaturas brasileiras dt

exportação dos respectivos pai-ses não são restritivas nèm li-mitativas e vigorarão até. 31 dedezembro de 1951, podendo, „a'qualquer momento, ser modifi-cadas por mútuo acordo entre

cláusula

bras para as nossas exportações- .tão difícil aceitação no merca-e: 1.500.000ções.

para as importa

NA LISTA DE EXPORTA-

ÇAO brasileira salienta-se

pra de 100 taráSSil, A relação fóder >^lvo interno do dó-entre o poder aquisitivo inter- lar para 58,0 em maio e para,no de ambas as moedas, no Bra-sil "t nos Estàdoi ÜnWos, alte-rou-se simultaneamente, é ób-vio, descendo a paridade de 100,em 1937, para 50,1, ém 1949,isto é, a depreciação do cruzei-ro processóu-se, eni'-média, du-rahte os doze anos considera-dos, numa velocidade dupla da-quela em que o dólar se depre-

Em dezembro de 1949, a

57,5 etá junho. A queda do po-der aquisitivo Interno do cru-zelrò, hos dois últimos meses dosemestre, foi, entretanto, maisacentuada do qúe á do dólar,refletindo-se na relação entreas duas marchas, que desceu doponto máximo atingido em abril,48,5, para 48,4 em maio e para47,5 em junho. Mesmo assim,tal; relação mantinha-se, ao fin-

ATE QUANDO?Casas de Madeira '

dóíaí havia-se acentuado de tal 1949, que foi dé 45,5, como viforma que a relação dp poder mos.

Confrontada com os índicesde dezembro de 1949, a média

prazo, tornar-se-iam indispensá-, ciava. __in ae_,eu»u-u u. *<»^», « -—- — -„__-:„-. _n ní.veis â interpretação da marcha disparidade de depreciação in- dar c. semestrM"PWJ

^da equivalência entre as duas terna do cruzeiro em relaçf o ao ^ atingido •» 4ffiz^° £

moedas que vimos considerando; e o estudo que estamos di .vulgando destina-se, principal- aquisitivo atingiu o índice 45,5,mente, a examinar a posição em para a de 1937 igual a 100. .

- que se encontra a economia na- -¦ ¦: [¦ :;

A PARTIR de janeiro do cor-rente' ano,! poréú, os pre-

ços entraram a modificar-se demaneira diferente, nos dois mer-cados. Enquanto, no Brasil, oíndice do nível geral Tdos pre-ços caia de 374,0 em. janeiro

VETOU O PREFEITO do Dis-

trito Federal um projetode -lei da Câmara dos Véreado;res destinado a permitir a cons-trução de casas de madeira emcertos bairros da cidade. As li-mitações de ante-mão impostasaos beneficiários da medida játraduziam, aliás, uma atitudede timidez em face dessa solu-

cional de exportação, no atualmomento, diante das taxas cam-bials oficialmente adotadas pa?ra a conversão de uma dessasmoedas na outra.

__ ção parcial para o prementegeral do primeiro semestre do problema,da habitação Jia ca-ano em curso . assinala, aliás, pital da República — somente

Dessa forma, deixemos paraoutra oportunidade o exame doproblema num período maislongo; continuemos a nossa anâ-Use em torno dos dados con-cernentes ao período que se ini-cia em 1937. Sabe-se que o in-verso dos índices relativos aonível geral dos preços corres-ponde aos índices do poderaquisitivo interno da moeda emque esses preços, forem expres-sos, isto é, qüe numa série des-tinada a traduzir as variaçõesdo conjunto dos preços nummercado o que varia, na reali-dade, é. o poder de compra damoeda. Quando os preços seelevam, como acontece frequen-temente por toda parte, a moç-da se está "depreciando", está

uma melhoria de 2,8 por centoem favor do cruzeiro, na rela-ção do poder aquisitivo entreessa moeda e ó dóiar. Em ju-lho essa tendência voltou aacentuar-se, por motivo da alta,

para'i35Ò,3 em abifil^ reagindo nos Estados Unidos, de 6 pontospoder aquisitivo' do cruzeiro, n0 nível geral'dos preços con-portanto, de 26,8 para 23,5; nos frontado com o do mês anterior,Estados Unidos, o nível geralpassava de?Í69.1,;pára 170,7 no (Conclui na 7.» página)

deriam ser construídas com ês-se material, e isso mesmo emterrenos não situados à margemde Estrada de Ferro ou em lo-gradouros que não possuamqualquer espécie de pavimen-tação...

Mas, não obstante tais limi-

os dois governos; na4 determina-se que as autoriza-

tade dos governos que firma- ções concedidas antes da data daexpiração prevista no presenteentendimento continuarão emvigor e serão executadas segun-do as disposições das mesmas;pela 5.* fica assentado que, sal-vo acordo formal em contrário,os produtos originários de umdos países, quando importadospelo outro, serão destinadosexclusivamente ao consumo in-terno ou sua transformação pe-Ias manufaturas do país exer-cendo-se assim um controle efe-tivo sobre á. possibilidade dereexportação; a 6.a regula o pa-gamento das trocas comerciaisrealizadas à base do entendi-mento, que será efetuado emlibras esterlinas, através dascontas que o Brasil mantém noReino Unido da Grã Bretanhae Irlanda do Norte para astransações comerciais com aárea do esterlino; pela 8." é di-vidido o transporte de merca-dorias em partes iguais, pre-ferentemente em embarcaçõesde bandeira brasileira ou aüs-traliana, salientando-se que es-sa disposição não deverá redun-dar em encarecimento do fre-te, nem retardar o transporte

tações, o projeto foi vetado,sem dúvida em virtude de; pa-recer dos técnicos da Prefei-tura do Distrito, que conside-ram a construção de casas demadeira, no atual momento,um retrocesso na indústria daconstrução civil, pois desde1931 foram elas abolidas doRio' de Janeiro, como poucoduráveis e de mau aspecto es-tético. Aceitar a proposiçãoda Câmara dos Vereadores

casas com área útil não supe-'seria, além disso, na opiniãorior a 50 metros quadrados po- do prefeito, incentivar a cria-

ção de novas favelas na cida^de sede do Governo central...A Prefeitura já estaria, ade-mais, concedendo amplas fâci-lidades para a construção decasas populares, desde' o for-

(Conclui na 7.* página)

o algodão com 1,500.000 libras;seguido do pinho serrado é pre-parado com 1.000.000; café emgrão com 300.000; algodão emfio não especificado com 265.000;pinho compensado com 120.000;madeiras laminadas com10Ò.000; ceras de carnaúba e déouricuri com 100.000; óleo demamona com 50.000 t outroscom quotas menores.

Como se vê, a distribuição dosprodutos brasileiros a seremexportados é plenamente satis-fatória, pois inclui produtos orade dificil colocação nos merca-dos externos, como, por exem-pio, o pinho serrado e princi-palmente o pinho compensado eas madeiras laminadas, tambémbeneficiados nos entendimentoscom a Alemanha e a Inglaterra,que criaram novas pçssibilida-des para esses produtos, até aquidependentes do mercado argen-tino, em crise quase permanen-te. ,'"

A quota prevista para o ai-godão em rama, algo elevaBa,tendo em vista nossos compro-missos em entendimentos ante-riores, é entretanto normal se acomparamos com o exportadopor nós para a Austrália em

do exterior. As quotas parace-ras de carnaúba e de ouricuri,produtos de exportação proble-mática, dado o seu preço nomercado internacional, são ba-tanto elevadas se as compara-mos com o total estipulado noentendimento. A quota de ,,„50.000 libras para a mamona éde resultados favoráveis pata onosso comercio exterior, se con-sideramos que, em outros en-tendimentos comerciais, as quo-tas determinadas para o óleode, mamona são condicionadas àexportação de quantidades mui»to maiores de bagas. Outro!produtos da lista de exportaçãobrasileira, como por exemplo12.000 libras para óleo de oiti-cica,. 11.000 para o fumo em ío-lhas e 8.000 para o sisal, são demodo a se concluir que a dis-tribúição das exportações bra-sileiras para a Austrália nopresente.entendimento é equi-librada t proporcional ao pe-queno vulto dos totais nego-ciados. Completam a lista bra-sileira as quotas de 5.000 libraspara a castanha do Pará; de.5.000 para os produtos farina-cêuticos; de 4.800 para a man-teiga de cacau, cuja inclusãoé de se salientar, dado que, emoutros entendimentos, a «em-pio do óleo de mamona, as quo-tas estabelecidas são consegui'das em razão dt maiores expor-tações de cacau em grlo; dl

^PROCESSO DA FORMAÇÃO DE CAPITAIS

destinadas à satisfação, das ne-—j- - cessidades. hvunanas. Uma árvo-

perdendo "podeT*ãqüisitivó, "em re

quando.cpEDbina os sais mi-relação ao que possuía numa nerais e os demais elementosdada época. Para se ter idéia químicos contidos na terra e nodo ritmo em que essa altera- ar realiísa produção ,n« suação do poder aquisitivo, ou acepção ampla. Se a esse esíôrçomodificação inversa, se verifi

O FENÔMENO da produçãono sentido econômico do

termo consiste fundamental- rmente na combinação de vários ^«Wiüvi.. -«a-elementos indispensáveis. à ob- balho íuturo.

^ «mbinou

£.tenção das diversas utilidades sim seu trabalho com umje-^Q_«naH_a à satisfação das ne- curso natural (a pedra), produ-

zindo um instrumento, ou seja

Investimentos Na Economia Moderna

ca, num dado período, é indis-pensável, portanto, tomar umponto de referência — os va-lores correspondentes' a um da-do ano, ou à média de dois oumais anos, com os quais se com-param os valores concernen-tes aos outros. anos em que sedeseja examinar a marcha dofenômeno.

A MARCHA do poder aquisi-

da natureza junta-se o trabalhohumano de colher e colocar nomercado esse fruto, teremos eri-tão; um ato de produção eco-nomica. ,.

Todos os fatores fornecidosao homem pela natureza, comoo tronco de uma árvore, os mi-nerais do subsolo,, ais' quedasdágua, etc:, constituem o grupode fatores de^produção deno-minados genericamente jecur-sos naturais. Em tese," a com-

tivo interno do cruzeiro e binação de um ou mais dessesdo dólar já foi, aliás, estudadariesta página (D. C. de 16-7-50),para o período de 1937 a 1949.Diante do que se vem verifi-cando nos Estados Unidos, po-rém, a partir da deflagração daguerra na Coréia, pareceu-nosinteressante examinar a posiçãorelativa das duas moedas, noprimeiro semestre deste ano, ouseja, antes da elevação acelera-da dos preços ianques, resultan-te do conflito no.Extremo Ori-ente e das primeiras providên-cias para a mobilização econô-*mica em vista da perspectiva denova "usrra mundial. Assim,uma .análise levada a efeito, noinício do ano próximo, em tôr-no da marcha do fenômeno du-tante êste segundo semestre de1950 oferecerá sem dúvida In-íormuções intffej^il.» W

fatores com o trabalho realizado pelo homem dá lugar aofenômeno da produção direta.Êste era o sistema de produçãoadotado pelos primeiros habi-tantès de nosso,., planeta, quèempregavam apenas o seu es-forço físico, em atividades sim-pies como a da caça "a unha"ea. apanha de frutos amadu-recidos. Ò tempo deste nossoantepassados era dividido entrea produção estritamer.12 indis-'pensável ao seu consumo ime-diato e o repouso.

O terceiro grande grupo defatores da produção utilizadopelo homem surgiu no momén-to em que êste, deixando, poruris intantes, de produzir ape-nas para consumo' imediato,lascou a primeira pedra, com afinalidade de facilitar nu fta-

um capital que lhe iria periratir maior produção com o mes-mo esforço — maior produtivi-dade — melhorando ' destarteseu padrão dé vida.

Desse momento em dia-._té,_opapel do capital na produçãovem assumindo cada vez maiorimportância/ Parte crescentedas populações fora passandoa dedicar-se apenas à produçãode instrumentos de trabalho —bens de produção -— enquantoque os demais, cada vez em me-nor número, se aplicavam naprodução de bens e serviços deconsumo para eles próprios epara os primeiros. Isto tornou-se possível graças ao grandeaumento da produtividade dotrabalho obtido através da uti-lizaçãó crescente de instrumen-tos e máquinas, ou seja, pelamaior capitalização no processoprodutivo. Consagrou-se, assim,o sistema de produção indireta.

NOSTEMPOS atuais nao

mais existe o processo daprodução direta; todas-.as uti-lidades são produzidas com oauxílio do capital: quer ó mé-dico, usando em seu consulto-rio todos oSfinstriimentos.que oprogresso tecnológico lhe for-necei quer os mineiros utilizan-do nos fundos das minas todoo aparelhamento moderno. Aténos processos mais elementa-res de agricultura, o capital en-contra-íe representado na ste-

pies pá usada pelo colono oumeieiro.

O progresso realizado pelahumanidade nos meios de trans-porte e comunicações constituiuum dos fatores decisivos parao alargamento dos mercadosconsumidores de bens'de pro-dução. Via de regra, esse mer-cado é relativamente restrito,uma vez que é constituído pe-Ias indústrias produtoras debens de consumo. Os transpor-tes e comunicações aperfeiçoa-dos permitiram, porém, que asindústrias de máquinas e ins-trumentos, localizàndo-se em

- apenas poucos- paises, tivessempara mercado consumidor todoo mundo, o que lhes posslbili-ta a adoção do sistema de pro-dução em massa, com todaseconomias decorrentes. E' o quese verifica atualmente com agrande indústria de bens deprodução dos Estados Unidosda América, Inglaterra, Ale-manha,-Suíça e poucos outros.Essa situação privilegiada cons-titui a principal causa da gran-de potencialidade econômicadesses paises e também omaior fator de seu desenvolvi-mento, em creseente grau decapitalização.

NA SOCIEDADE em geralob-

tenção do capital pela redu-ção da produção de bens deconsumo, ¦ através do desloca-§iento de fatores desta, para aprodução de máquinas e ins-trumentos de trabalho. Isto oca-

Loa», aPBw-i •y_slen_t. um»

redução imediata do padrão devida da humanidade. Em rela-çãó a um determinado país,_ ofenômeno é praticamente idên-tico. A única diferença é quetai país pode recorrer a em-préstimos de bens de capitalproduzidos em outros países,sem, portanto, reduzir a suaprodução ae bens de consumo,até mesmo aumentando-a, gra-ças à melhor produtividade queirá obter. Esse aumento de pro-düção pode ser destinado à ex-portação, como pagamento dosempréstimos obtidos. /

Na prática, a formação docapital real em determinadopais é precedida da formaçãode capital financeiro, conio ex-pressão numérica das pòupan-ças dos seus habitantes. São aseconomias individuais e dasempresas que prqverão o paísdp poder aquisitivo necessárioà obtenção do capital.-para aexpansão de suas indústrias.Convém frisar-se que essaseconomias são realizadas atra-vés de um menor consumo porjarte dos/componentes do gru-po e devem ser destinadas àaquisição de máquinas e apa-relhos ou à remuneração dósfatores de produção para pro-duzi-los internamente.

Em países de fraca densidade^econômica e de baixa produti-vidade do trabalho, cujas in-dústrias" são descapitalizadas e,

impossível. Outro fenômenoque agrava • sobremaneira êsteproblema é o da inflação, ge-ralmente intensa em economi-as de tal tipo, pois. havendouma defasagem entre o mo-mento da poupança e o da apli-cação do capital financeiro as-sim obtido e, por conseguinte,uma desvalorização do.poderaquisitivo deste; o esforço realrealizado para economizar deveser maior do que aquele queseria necessário para capitali-'zar. O progresso rápido dessespaíses somente torna-se possívelpela inversão maciça de capi-tais importados de outras eco-nomias, que os possuam emabundância.

Em síntese, tanto os paísessubdesenvolvidos têm necessi-dade de investimentos estran-geiros quanto os grandes pai-ses industriais têm de realiza-los no exterior.

PARA OS PAISES importa-

dores de capital, contudo, oproblema não consiste simples-mente em obter investimentosexternos! E' necessário quehaja • uma política no eantidode orientà.los para os ramos deatividade onde possam vir aser mais produtivos do pontode vista da economia nacionalem conjunto.'

Nos paises altamente indus-trializados, ao contrário, há ele-. ¦vado padrão de vida, cada ha-bitante, dado o alto grau decapitalização existente, produzmuito mais do que realmenteconsome, sendo, portanto, eleva-da a soma das poupanças rea-lizadas. O excesso da produçãode bens de consumo nesses pai-ses é absorvido- pela parte dapopulação que se ocupa com aprodução de instrumentos detrabalho. O total da produçãode bens de capital, porém, nemsempre é todo absorvido nomercado interno, devendo serexportado, para salvaguardar oequilíbrio, ou ser aplicado emindustriais de bens de consumo

A evolução dos estudos eco-nômicos, com a introdução dosnovos métodos de levantamentodas estatísticas da renda nacio-nal e da contabilidade nacional, ^Hm mTtôdos político-»»;fornece hoje uma visão tão. per- ís com 5»*fefta quanto se queira do con- °°™

peculiares « «gjunto do complexo econômico. a ™oo

pnr^r&rlos aos seguidor»

4.000 libras para óleos essen?ciais; dt 3.000 para chá; dt .»•1.200 para placava; de i.wpara mate beneficiado e ds....10.000 libras para produtos «•versos.

D|A LISTA «E EXPORTA-

• COES australianas para«Brasil: ressaltam dois fatos prm-clpais: a enorme percentage»de manufaturas, seja de proa*tos alimentícios ou de maq*nário, e a exclusão do trigo«grão. Possivelmente a boa ob*tribúição dos produtos brasUfl-ros ide exportação teve o».contra-partida a grande qu»tidade. de maquinário austraUno incluído no entendimento-A ausência do trigo em P»nas importações brasileiras,^presentauma falha Aa*»»pois significaria atenuamos wb

pouco nossa dependência «

produto proveniente da AH»tina. fato esse pou» "JJtório para o nosso suprbgdo cereal, dadas as diretrü»

¦M'¦

¦

..

'. ¦;

portanto, cada habitante produz para a exportação. Foram empouco mais do que o necessário geral as flutuações dessa pro-para seu consumo imediato, cura que originaram as gran-acumulação do capital finan- des crises econômicas que oceiro torna-se diíícil ou mesmo mundo tem atravessado.»

ti

Uma boa estatística' da rendanacional põe em destaque aque-les setores da economia queproduzem maiores rendimentos,bem como à importância rela-Uva de cada úm em face dotodo. A contabilidade nacionalfornece-nos os aspectos estru-turais de cada setor, indicandoo grau de capitalização existen-te nos vários ramos da ativida-de econômica.

Torna-se, portanto, indispen-sável que o Estado modernopossua estas estatísticas, a fimde que possa, com real provei-

-to, realizar uma política de ori-entação dos investimentos pri-vados para os setores onde re-almente são mais necessários,segundo ós reclamos da acono-mia nacional.

vezes contrários aos segui»-tradicionalmente no come'internacional. Nossa depení»cia do produto argentino ê o

gtaada de que os outros £que têm grandes disponi^des de trigo, com os qua»*temos relações Ç°merc.ais,tão situados na área do dEntretanto, a aiutanado"nas exportações austral«ngPra o Brasil, no presente-emdimento. pode ter sua caj urelativa produção do cereAustrália e das *»*%£&tidades conhecidas 3a nego»em convênios comerciaisoutros paises.

Na lista das exportações a^

tralianas nota-se aindaquantidade de produtos con

XCoaclu.» na 7.» &w)

;*&

'-':}'¦"-¦'ír-' ':-.i ¦'¦"¦¦¦'

'

IRE VISTA 00^^mtmmmrÊmmmtMwmmrmmmmmm ^

Domingo! ^"-fgf ¦ ífl^Hlwta»^^^^ ¦qg^TD^^r^HPU» j^ «P^ ^Ifflpi ^VBgp$^^ ..NP |

í.l.s -

-; í':¦•' ¦:*;*'%

;

¦¦: . ¦' j'í! ',i

'•*¦¦¦ ¦¦> V>1.-.'.'-i ¦

..'-'', :;;-%¦'• -- '. ;>,; :*:• i:

:v?»«-;s; -. ;.• _¦, 7

'•*•.. «.'

¦:

;'TV.''¦

ii-.1 !»|;• «t|

;:'V"- V :..-?

>1 '>¦¦

..' ,-' '

..:''.'"

'.¦¦¦'•

?t'.iP4':¦¦'.'

¦•,:'

i'-:'"¦'.' ''.' í

?Ü-: ¦'?¦:¦¦' '.|Hüll;í- .'•'

;:§v.;;_-" ''".',4.

,¦¦",.-'¦¦ ¦''•'¦¦::'

ft' ' . ¦ c\ «:"".' ' 3'•¦•¦ -'; i

I'.<¦¦ '•..;:< ¦ -1

'.'!' ""'.'.- S. I

• '.'.-,¦¦'¦,!

:;¦¦'. ..:¦<'• ': i. ¦ V J¦¦¦:_¦ v;f;

¦ rí!.

. ¦ '.,

-. ":

:

. ¦¦' pí;.-; ' .<

'.¦¦'¦

¦.•-:--J .-.

\ • ' ",'¦

. ¦¦¦." ,

.-.'¦¦ ".

. ";¦;',¦•-¦¦:

!&}Ítk-: Quando a Balança Marcar 50 Quilos Ela Pára. . .1

,1^«S5^5a®EMSgH8ea«tS£íí?^^Sí£-.*<iKX*^mm*wmmM^wim^n&'*.v^.ut:^^^ <;;:¦,;.;.-, rr: ¦...-.' ;:...v>^;!WÍ;;;,;A,i,í:.í,ffi;;; ¦, :.-,T/^.';:-..:.'J'.r:^^-^'';'-r'.^'\.';--'''''ív, ¦>;/.,::.,¦¦ ^-.v.;^.- ¦ v.- .-'¦.:..:•:¦¦

Siíí,^l'"^''*'^ííí- J~_7;-v

Hini

a niinah 11 ai/ nnmvilUlIfl IIIIUIb IHI _¦ VL fllBIWrAU UUKu JAuKDtNNT'."•' '¦¦ '¦-7'^r7 _.¦'. .'-'"7 •.¦'¦ i\7'7'!." *'.'*-'• ".'•.'.'. "''':".;'7\. ", . ¦' ''

.'':-':•'¦'- ¦¦¦".-.'.-¦'.'. : ¦'"

lllitillll__9_E ll__llllll___ IPí>PP II^IÍ^ii__^_____________S-_H ____^_Éüil^Í_i^^m B

_____ b__H ü _^^líílf7__i HWÊ&Ê mWÊÊSimm

ÍH islillllliiii _____§ l$$ill$i§l#___ Ht.-^i-S^BaEfc^l^i^Tg.grii-MBtwag^<-Sfi-^:":<ifcy:'^iK^_____________________________PrTy. '.-^ -:¦ --¦ ^-_^_-_a>w^^^^^-^^B HiffVíWf, •"* J__________________V___sS__l^^i^___S__i____K^Í8 eia i&: :39 ¦m|HljiiBSviBi_i P^ ^^^_M _i_ti^^^:^_i _B"táfolllu^^ 7*;>^..''. * ¦", '¦;; ^mJS_-___^____-____________§_. ^^__t '' ' £" ;Í_Hlm^^fejÍfe§g^#^^8_l __^:lf -. 1 j • 7^_^lM;J-^i^^^^»_. V fl B

- ;l^__ü^^_^_i^i^l_ff" _Klr^ _lJPP**l__ Mi__iP^™ *»í __i^^_i__^_?®Ís__^^_S __^^^_____W ____ii^i^^H¦ ár^ííi^si«fc3&»S83'*Nfe2__SfS_l _K : #jí__I _SSs^__esí?:' : __________________¦__¦

IH ^_El^Í^__^]_g!_Pw^^^l-l RwwHfc «?**¦-, 1íJPJm nn^ _ *"¦$__4*,*__,i4-_5__Fr 1 £_ü _^Pli^ I^É;l>ÍÍÍÍÍa_i^^g^a^BjKfev^^SMKS -ÍaaB-1 B___£-__ft_ral--:':T__B _HiBf™F™y°™r^™^_^__ mm

gff$8içR$&' "¦* ". * a ** . \s v . »\ *:?«£____ ______SJJ_____i55^Jg^B __-___W^:£K^>?:a__l _^R^CiÍ:£xÍ-BMI

§_8_8sKiSi:& <•¦ " ^^ffiaõB __K^_____r^:l'^i^_g__B -^.Í-^^^ctJ^-'^-**^^ _^B_^5ÍSb_____ mm

l^il_i_^_________l___H______l^______Í! ' jJi *_pfl B^Pflfl Ps&i H" * ____ i_ksiÉIIÍÍ_i BlliÉIllIfl fl__Sw*s2S^-_____i ____S?_^___fl _____&!_____ ____K9_í-^x;$fc:s____l _¦|P||é|h| BF^' _i _L'^W *'' fl BHh_%HHHBBHHHEüS_cw3UM_M_xx_9_R_IB__^>,i';-c, wiV...'. - ¦•-«¦*.,'* .¦'..¦ ..,.,,.,r.,,,.i,M".l,™?ws.™"-«~™»- "^^^¦¦SRf^^^^vSSBSjp^HSI-IMPVap

OS REPÓRTERES ingleses registraram a passagem de Jack Benny pelo Ò VISITANTE trata carinhosamente uma bolada de notas, que, se-seu país glosando a parcimônia do divertido americano em suas despe- gundo a versão inglesa, acumulou ajudando a reconstrução da Eu-sas, principalmente quanto à exatidão dos seus cálculos nas gorjetas, ropa. Teme, no entanto, que Pat Cockburn consiga pô-las em cir-Os "garçons" disseram, olhavam aborrecidos as suas parcas recompemas çula^So em um dia ou dois, o que o coloca em estado de sobreaviso

;7'?7lfe '7'^-ík:,^^;.:^'^.'.'.:-¦.¦ "¦K:^y^::.::.a-:: y;:y>:.'777;¦<¦:: ¦¦¦ ¦ . ¦'¦¦?;?, • '¦¦'-¦¦ '-¦ ¦¦'¦¦¦-r^\7>> ¦??*-?¦¦ ." t'>""í.- ¦'? ¦ ' -:¦'¦'¦. ^';.::./;.'>-:•'.;•-¦

___________________________________________________________________________________ i^_nnffi^rM___M ^

_Bi . ' "< s=__H IH !^ü ??*v. •*¦ S-RH-Siifll ÜHk ^___________^^!^il.^____^_----_-___l.?^^Íii^_Íi^_B*_§5ív_B _¦_§& ? jèn ^^___B'i__^^__l ____H____E_____S_H % ' __flHKa____^l_H_Ht^sÍ__%^%^(s__H_^_r^

fli B-J^" ftanH _B_!^_lilsPl^Í__^É:- ^_________! '_l__i_mtfitfB-Í_i &¦' ^^^^^P^l. ^ c"*^ > ¦^a|H|i^mHh _____s>ásí-_^[^Í^iS^; %»¥s_i@^/^________l ___-_________§_9_m________8_____-_____H_l * * _HH^k_'>v> s \"*»¦H B^v - í:«^s^_H _^_k:Síí_____w___síí s -,v j^Mi -___^ffM™_WIB-BBi-_B':^^ t^*. BBi^^SfflraWBBPSWWy^v .:>-.v '^^H ____L^^-_____j___^^^í^^_^^_k_______)^x ^ fl *^_^_^^_hI^__§^_h MM1, v^ :.;gflf.->

IHÜiI^^ÍeI^eV <-fÍII____! ___^!JÍÍ^t^_ÍlllÍÍÍI^fl ^eJ^^___-_Fj___B -B * . \* ¦* ll^m §%%*&$** $£ÊmW$$mm mm^M^^^M^W^i^

i_____l____&s :%. JH ____f_í'v* .^__B ____t^______! I^^jv** '^_i^______l _^_L 9_^_r \ ^.1 _^B_H-_Hh9h8EG_3s ?,< :)3S_______H __H9K_c''wvÒ4w^_r-____i _^K_i_^_l •¦ ____^>^___i''''>v%%'Mví___l ___¦£_&&___i___1_-S_-!-l is ^E^" i^^aflí HP^^s^^^^^^H _BES^Ífs^_^s !§l^^ía^»wp>^^^TOÉ-___l _^K _________ \ ________________________________________H^__B

B^ BjMl _____ _¦_____! __fl^fííl____i !S^S'^^íí^í___^ÍI^^5wí5í:: -¦ ¦____.:___^§^W8 PsK^Tv^-B _^K _^_i !^_i j_H Hü-Ü^ ê ^vSsili

-*í8§çí^?^_S^ s. vwu^hÍHI _____3^_1 _H __R ______^Í__T?<S__WW(|I!ÍÍ_É_* __^^___Ü^^__.w %j&jd| ^^Ljh '^^^^^fcte|^ta-__ __#"^

I^ÍIiÍ__l_-n_^Í_____9 H BS^^^ sÜ^^^ «^ íl<f^^^^à_^££__H_^_fl ____! -_^__i ___t^^^^^^.

¦i^E__H _______B9 __¦__¦ ________H _¦ _H _Htt_R_^T' it iéb^iiI_^k_^H l_H __iS-^ro?___S^_jE~°o-B!l__i_________________ "T ^¦H|M_i_ÀÉ_M_M_fl_flP^ ^f»^-.

t-^H '^

>_ _E_^^'- ^^1_H-H!' '^^^7_k^^^S__í ^____^___i l___^H^__l _^B '^'^y—^^^^>^^^^^^^c5^^i^^_ vt****^

9 •:^<:^^ffK_^__MW^^^^Hg^¦^ y*^R^^gW^_^IB-__-^-B___-^-^-^-^-^----^-^-^-^-^-^-^-^-^-HB^-H^-^-ife "*i_^s__!c_________sv^^^^____il^^ :'."^.:Y^?wfl^3i^Ç*W ^^^ _^iflH-HHtm_flB_meKflMflMlMR^_^ '^%< ^' _____ s_ _Hüs _H^ ^W **tr^^

carece Benny!a.í|rapaJU4o<;om a? SMascoiitaç^m^temáti^ ;.; ^Sí^B^E^Ç^j^e resolve um dos seus mais angustiosos proble-fun-

» 1* vn* "cas, válfertdd-sé dé niiràbolàiitè. i»_ tiíí_io_ pÃra estàbél^.^f«Mii>_té^ ¦*{° »o mas, ^qutel >seja o' de adaptar a sua máquina de-escre véf às

cisão a exata percentage.miid«_ .0%Jisbíftiuwa m«^ft|i||||a.|oAW_.i:0 *_)9¦jftt%(»Bfi_H!^^MoraVo^I^^ftfWC-^pft^.^^jda.Lt .

i expor-tío; d«

'm**ò*l ¦••*r-n-an- •''¦4i»**m_ m^ BRÉS-al-J-lllS mm -'.' .m^I Mt ^^S H^.I |- I- -' I im,' ÊaM mma^m .-14 ^/^^»-B ^^^^

.".'"¦".'. mWfaWMÊSwÊÊaW " "•'¦'¦ «jjjjjjjjjjjjfc^f^^MtW. ^ . "^^^^^EÉ»SVfl

... J1 '^r^»|||||§P^f B MT : \X OT

' a^^PT^iC B V '^B

^. ¦ .^At-i*^^I ¦ ^ JT"T*I

jjgPfpM-iM ÉSt^-Cj I123^rw ^^^S-l ¦

H ¦nH sjKf^SHM&SrwCe m\ Or^'^M ^mm^Mm \WÊm mS^r^^mmmmamVimm mmm m\rm\ ^mlm\m\\jLm mm m\ WF

¦ JjjLlj Mfjf ^••¦•WB wkmU m

-''''¦'-¦•'¦ .mm\ mmmmmm^^^^^s^^V^W mU ^^^""¦Vai L V>l ^^k.'.'¦'¦-'¦¦'¦ B

B L ¦'¦¦,"'-

.'B B ¦ B Bl ". .

Mimam ttistmr

B ELLY era um bom rapaz. Ele 1B3pw.bg de'vantagem que o tempo poderia levar e quemuito- homem sabido daria tudo para conservar— a juventude:

Estudara muito em um colégio de segundacategoria. Ao mesmo tempo, trabalhava para poderviver. Todavia, èle passava uns maus quartos dehora no emprego, onde desempenhava as funçõesde vendedor de aparelhos para ginástica e esportes.Aliás, êle foi escolhido para o cargo justamente por-que era o "tipo" indicado.

Em todo o seu curso, não houve uma aula se-quer de certos ramos das altas matemáticas ou dafilosofia, como a.economia cardíaca e os,rudimentos•Jo amor.

Jogado ao contato de mocas e senhoras, na lo-Ja, bem coma com dúzias de outras em. sua pensão;¦em os inconvenientes de um colégio de luxo numacidade poeirenta» BLUy começou a abrir as olhos ea olhar.. E as moças começaram a olhar para trás,posto que êle tinha uma boa aparência para setransformar em alvo de olhares.«KGSK! g;j ít'?*¦.•¦: .i & :-i.,:v. li?*-*;-. ;i-i tlUi '3\r(ÒEã

^XT^^f^^J^Sía^t^^f^^tt)» estava jGale2?^í5cai?^1fmí'?,ni*?rena dotada de grande inte-«éè*èi*. íaesWtàmavaifrl)rMf>ütaÍ^omWÕ,:

íí

ÜM BONITÃOfljlllfll

mÜémi JACK -LAir

varias vezes por dia. Costumavam também ir jun-tos ao café» paira um rápido lanche; voltavam os doispara casa, iam os dois a» cinema;, a passeavam éconversavam.

... Gale morava com sua mãe. e em sua residên-cia Billy era bem-vindo aos domingos, para o jantare para uma palestra à porta. Depois-: vieram os en-contros fora de horas no clube social da loja ondeos dois trabalhavam. Jimmy e Gale ingressaramjuntos nesse clube, do. qual todos os funcionários daloja se tornavam membros, automaticamente. Ha-via, por isso» muita gente quê freqüentava ó clubee entre essa gente estava Peggy. \ .

Peggy era uma modelo- de vestidos e. outras pe-ças femininas. Tinha cabelos de um vermelho leve-mente claro e usava muitos cosméticos e outrosauxiliares de beleza. Peggy era alta e esbelta. Umaperfeita balzaqueana dos seus 34 anos. Uma profis-sional perfeita.

'. .'¦.*?.

Os olhos de Billy fixar am-sç em Peggy, e algode estranho aconteceu a êle. Continuou a procura-

n ,1a çopi o olhar, durante todo o decorrer da reunião,--quase lsèleSquècéndò de Gale. 'Está 'tiàoYnotóú\háõtt'-:sj de anorníaj jrj Fçrópw os olhares pçrppifaxes; d® P9«ron.j KJ\!9ía.ra.mtvE?l4ta-coisa-- Sim# porque; ela j.*

'--*-—15«fetu^á&a^cWt^queles olhaMcSí»est«Vá

parando para "pescar* mais um. Por isso, sortHpara èle em vários, idiomas.

Billy, no dia seguinte, estava esperando por Gar»:le, à porta da loja. E» por sinal. Gale se atrasoudesta vez. Quem apareceu primeiro foi Peggy, quanão perdeu tempo em chamá-lo de "bonitão*. e eiàconvidá-lo para ür à sua casa, no próximo sábado.,£ foi-se embora. ,

Billy tentou se convencer de que não tinha na-da que ver com aquela moça.. Se que não iria. Po»rém não somente foi coma também, mentindopara Gale, dizia que iria vê-la mais- tarde. Mas nãotbt. Chamou-a depois ae telefone e não conseguiu.dar mais que desculpas fracas, tão fracas como sua»'palestras.

Quando acordou, ao dia seguinte. BÜly reviu»com os olhos muita vermelhos,» apartamento dePeggy, onde jantou, eom acompanhamento de vinhotinto.. Lembrou-se d* ter dançado com Peggy, deter apertado as mãos de Peggy» e do'beèjo que lhe.deu ao taxi. -._ '.x-yS

.'.'.>"'/'''-¦''JSte tinha recebido o dinheiro no- sábado-. Era

domingo' de manhã -.èj- nos bolsos» não encontroumais que alguns níqueis. E isso não era nada bom.

Foi visitar Gale, sem hesitar, mas não se de-jnorou muito. Foi embora e» ae chegar à esquina,hesitou. Havia um telefone na sovveteria. Sim, êloiria telefonar. E» por que não? Afinal de contas,êle poderia cumprimentar Peggy e perguntar comoda ia passando.

:•¦' — OhÜ E' você» Baiy. Era so isso que desejava?JE por que você não vem me apanhar para darmosum passeio?

Peggy estava sô — vestindo, um pijama de ce-tim preto. Estava, realmente» estonteante. Seu umabraço e beijou Billy no queixo. Acendeu um cigarroe misturou um "cock-taií". Atravessou o quarto eve» botar o cálilce nos lábios de Billy, que se sen-tnt esmagada, tímido» emocicnado... Mão podia de-morar. mais. Ela estava era brincando- com êle.

Billy nãú dormiu as. oito horas de costume.Não conseguiu- tirarPeggy.-do pensamento", Ela hãosaia de seus olhos, mesmo que o quarto estivessena mais completa escuridão. Lembrava seus cabe-los sedosos, seus olhos hipnotizadores» seus beijosardentes. Seria isso — poderia ser isso o que êlehavia ouvido e lido sobre a vida?

Lembrou-se depois que havia prometido a Peg-gy ir se encontrar com ela no outro domingo à tar-de. Por isso tinha que avisar a Gale, para que elanão perdesse o dia.. Quando os dois iam para casa,êle lhe falou. Porém Gale não era nenhuma tola.E foi logo perguntando: — "Como é que ela sechama?"

Billy ficou paralisado, estupefato.: Disse quenão havia nenhum nome. Mas Gale balançou- a ca-beca decididamente. Alguma coisa passou peto cor-po de Billy. Talvez, o desejo de se ver*livre, de cor-

í rer para Peggy; talvez fosse uma divida de honra; para com Gale. E cootou-lhe tudo.

"Adeus'* ---disse Gale, entrando em casa.Billy ficou sem saber se estava trote ou ale-

gre. Correu paia a casa de Peggy. Desta vez, elavestia um costume verde. Recebeu-a eom um beijo,e dizendo: — "Aspira, bonitâo» pode me levai para.jantar, para um cinema. Depois iremos dançar".

Billy fkou vermelho. Sé tinha 50 centavos nobolsei

?'Nâ... Mão — que... queri... da. Sabe... te-nho Um encontro marcado desde ontem a noite, •tenho."..* ,'W "Tem que cancelá-lo?.^ Ai esta o telefone".-¦ "Mas não posso.... isto ê» seria m.. .melhoredizer que não tenho dinheiro — estou eom a cara"*

Peggy ficou furiosa» os olhos lançando chfepas.-"Muito bem. E tudo por causa de alguns ní-

queis. Eu lhe dispenso, todo o meu tempo, seu bô-bo, e você a me fazer falsetas. Pois saiba qüe hámuitos homens que roubariam para me satisfazer.,E você.,., você... ..

A moça correu para o telefone,, discou um nú*mero. Falou com um homem, desligou e. disse:"Ele estará aqui em. der minutos, para sair

comigo. Será melhor êle não o encontre aqui. En-tendeu?!:..."

i •o o

tíilty estava esperando, à porta da loja. Galesaiu. Olhou para êle e continuou andando... De-pois, veto Peggy, que parou numa vitrina espelhada,,para ajeitar a pintura.

Gale passou por êle e não deu confiança...Peggy vinha andando — deixando-o gelado.. „Billy entrou na confeitaria, pediu um cachorro

quente e uma laranjada... Saiu, andou alguns quar-teirões e consultou o relógio. Entrou num cinema e-¦ttid filitié â théelnWa' ganhava* Ãe Voltai is gatò que

f i^i^i^mçmy» çeriãa da cidade. .^Çonaessa inspiração, ele telefonou para Gale — mas Ga*

S ji«^éa*igbü;j-y^^ 3. cif9 i i.j.ati "

msmM§ms^^ir*M*«

«^s»^^^C^K5W^8(asííSy.I3trí

g^ „—_ ,.—-im.iiii-i.m^.m

- - 811 '^'*?^JBS^p^à^SiÉÉtÉÉ^MÉlLi.. ^'Sl^^-sto»,, JM0^.'r ^,'^HPI Bi HBI |s ,-sís#":'. sBl~*Ê&SÊ&^^ÊP^^*^íamm^mmWt^ ^eSk^g^ÉI mWL «B

., ^^ y^^ mr -itri^fi EJHf m$&$* ift^M^MsÊ& — '"''JJE^ffi ,Ü^^Lk-J- "" '^PJ^^^i^^JiBl ' B^L irri^^W fPBBmBB^n^M

; |1 H§! ffil'^t ^n PWlilil ^m um imi m^-^f, JH Hr^^^P^HH^B W^^^^-^tÊlmm^^-^^^^^mm^^mU

>^^H^ KMÉÉi^^nháf;^ I: 'i^UÉ^B wC*^jBB': 'v.!j^BBBBE^^B^BBBBBBBB^^^^BÍ^^^^^^^^^BB^ •¦ .TiSBBfe^^^^^^^^^^B^^^BBB^^^^^B^P

I -*0 < ^ ' ^^ ¦

m*íím&íí§B^H h¦

O PRIMEIRO problema foi resolvido com grande facilidade: bastou juntar amaleta à bagagem de üm passageiro de verdade, entregando o resto ao destino

DUAS

garotas de nosèà.sòciedade esqueceram-se de aten-.der áp eonyite qtté:se fazia, pelos aíto-fàlatítes, paraque os visitantesMeixassem o navio, prestes a partir.

Tinham projetado "dàx Uma voltinhà" por outras terras è, p èxpedieritp que utilizaramfoi muito mais' simples doque a trabalheira de pçóvar quitação com ò imposto dèrenda e tirar passaportes. Léa Fernandes e Léa di Fran-co simplesmente deixaram-se.ficar ho transatlântico, tro-càndo pela aventura márítimá-as suas aulas; na Fadulda-,de -Nacional, de ^Filosofia è os piç-nics. de fim de sémaínèu Quando descobertas, quis,

"o; comandantes^'sèVendáde :e lhes distribuiu^trabalho,"£ãoiias caldeiras,faás afazeres domésticos ?adàptâyei$. a .âua condição.Elas,. porém, se meteram, em trajes próprios e saiu àemenda piòirdò^qúè Ò sorièto,' porque páralis^ram pra-:eticamente -Átôdá^ a fáihà^do navios ^^^uct lhes faltas-sjpm. habilitações: àtf-icphtráriõ^^o-défèitô^erà.^dè^^exqessp ;

;e tòdó o pessoal se comoveu; ficou desatentoÂs: suas óbri-gaçôes. O remédio foi munir-sé-o.severo.comandante detoda a resignação que ainda lhe;sobrava e ceder, ab; que,afinal, era a tendência natural, dò seu coração, entreigándo os pontos.-' Dai èm; diante ;á,.viagem 'ficou' deliciosapara todos; As garptas se apropriaram dó navio é fo-ráriiperfeitas'na direção .'de'.tudo -(porque a essa alturao capitão já não ousava contrariá-las em coisa alguma).

; Desse veüturosò passeio que com a sua graça ê'a sua 'au-dácia as duas garotas lograram conquistar resultou ape-hás.um breve susto à família, 'uma

grande satisfaçãoàs suas protagonistas, que satisfizeram, velha è ardenteambição" é, principalmente, uin^ saudade que será pormuito tempo a companheira da tripulação, lembradaa cada momento nas notas de sua última aula de samba .

DUAS. GAROTA^Tornaram o Navio de Assalto; Até Faxina Fizeram -Mas Twe*h fpf§JS|

ram Que Desembarcar...

'A.-'

5WB88S

wf^^^^^^^^-K^^mm^i^^ *\ ào&aÀattyy&i» •*,**+,**, v t BBhsHh&S WSmWÊÊÊm&SÉIimlmWÊmum^mmWÊlÊÊÊÊmmWmWBVfà'tâ&&£%&&itâ&ÍÒ$mWmm mmmWmmmt&MyjtirW*,.*\.-: ':" -^ -^^*^ wT*yr-»i' ^^IBMM* A*«fcy.j;%&&^^ . t^M - '*WiÉ»ífHTiíffiaBan8frilfr^ - fmJm1\mWimlmwKtfnmrfif^*x^^

8SKWMfeMSH^K*efSfeÍ^BB3.-.^-:o ^SS^atSSmmmwamí^-SSiyX^awaawawSmwKri*. .¦'^MCeWJ£l-5mmQMm ^1 HKX^H Ks-IkJvK wS&rívSflB ^^1 ^^BW. 1 m^ar? «MKarafewfiTOlli MMg3y.wK\^SxH mmW .- &¦'-' *j9ra i^Bf ^^^^^^^^^H^^^^l^^k^^ès vKs 'PlHImB BH^Pi-^Bl H«llffl9raS>v K.lw^^^Hi^ii ?fflr~nP?MB8?MW JBBhK ^E.^^^^^^^flW bK'' " '^^1^1

Bs; '¦*' < >>íâB B^^ptii*aK>,'s,,:,íW'*<,^â^^^R^ B- fl Blfl B-SÜB e^» •> * sit?y^B

^^^.SS:í ": "o:"^J

:?'':'*:!"'; V^í^B WÊ. ^^^^^^**m***?>ts*l,m**^mWÊÊ iWíifàí&isám \^^^^^^' vkW^^^^^amW. '^'¦•^aWÊ^mWÊmW^^ÊmWt m^ÊmWFÍJmUMÈmfSi ;¦. '•..* -JÍS fiT iB Br"^"wíi»ii '¦ Jg^^^^f^^ífj M I ^^^1F': '' 'SSO^T^VOr^lSijl'''! il

^^K í S^^HH^MM^'MM<a«>iw«M*^^H'^^^^^Rl B ^B ^^m_-^^^^.' ^ m^'** j^ "¦-,.' Wtm&íWÊÊFíW$MÊ!Êm\wt..- ¦ l§^il!^^&*'i

,! í.DB»OIS,r liàvife alfeUhW %&níu»H<V getttfebgirtíafldoSfeftórndlpíetórtgiiénífpodeH»!»! A8iPR*J*fiI|i^S difie«Mad«i ior*diifencM««òimiskh»rtien-^r«yeíI!ja{í,,Çftjd^^Jl^JJfa qualquer contra aqueles dois anjos, tão tranqüilos te e as mocinhas já se consideravam de todo vitoriosas

. 4 — REVISTA DO D.C.

r«xpor-frio: dl

WÈʧmÊÊÊÈSÊmmaWk • #í*m ' :- M

W W^wÈ màM WmmmWmlÊÊ ÊÊtfmWmWÊÊÈÊM

W ^JÊmS^Í kÊmmmmm^Ê^'^Í'^ «J "

mwMmW'. :s7Mm ¦•*¦. si? *. ^^^i^^^^BsMssLLlJL_J^ll.l.illwi^M^^^^i¦'ç^tÊiii&m&iiuuim&ummGmmm*l|^v .<:«i)WB _ ~ %»IW* "* ^5fff^rl^B»^BffBsB'^^__i^!"* -^ym^mfflBt^tt'iiiiii-"' ^

1B JllsaMlll mmWÊK^fil K£rÍÍÍflfl mmWÊ^^tJmmm [^t^^^H He^9 »H

«rajraSav^KuP j. '•^¦J BWSBMEffjBgJaBl ^miwW BjBBJBBIt^K^^B mam'

íi »Mi BB Hl I¦V :?lli B^iBliiB BOI W2M mrm

mm&-tâíM#MÊÍÍÊà Bcg-^BJI WK&gj^o^jBB fjyjwyal EiBkJmLtB mmm

H^kK-í1:'-'&3gKtyg»Bs^^ a^rsiMBittsÉ&.rffi''"' ^BiK&fâ^i^B^Sifl s^B

MãÊm mm K^mM I

K^HBfüm^sl BscBaB s^WE: :^8&asv . jSeS BKs&at-Q ¦BTm í

Ii^* |giF~ ^iiiir»M^^iB»lsWlWs!sHii^™ffisP '9 1

¦»^¥i > \<^SSm%y^^ÉmmmW^^^Smmmm Hb«ÍSB9 mm\yBSl^^^SÊ^^^^^mmm btBe

«::!ÍM^»Ms^s^Bll?ÍjÍ^gl 1^ M11Í1ÉÍ1ÉM «.iilP'-llllaH»l^^^^®^ smHMMIM Hl

ffil^ft8^TÍ»»fillllHMs»Ms»BWa™»M

H:^iynPW:is9sP^i ü R'V^BRIKIlli ÉK wÊmmm^Ê mmWÊÊlÊmMIIÊÈm

ffl«58ÍSÍI^Í>.:;&í^^ ^^-^Í^Sm\,rí. mmwfà£&wmm*üÊ£$ÊÍ&k

.**¦* ... - Sjf jg & -§¦ %y>'Ê$!ÊnmJr*~ "'

¦ 1 íl;; ' ' * árí^S »P^^M »K

' -jf-- ¦'~' ¦ ~ ¦¦¦ y^S^S^S^m^mãm^ÊmmL: ^ ^H &^ÊF' ''mmwM mwwKff&fá^^SiP^iSSXxí

çjjm* mm* I ia * ,iw * dB s«ÍÍi™ÍÍ.IÍ™ '-' H s^s^^WsV^^W^H Et^^a^

^^^.is^mifeaii»»! s»^i8JKSSsms^«M^sM K^s^mèiimsyi*S^'*:&^Í$<-%mmmm\ ¦^¦s^^W-:»a^sBsS^:^^^aH Hl^^^^^ii8»ial iijgiigÉsl SigiMil¦¦^ jt^La B^« Jttl P^^Kíaswíl^^^:JM W£mÈ mmWmWÊÊm&.H sBlÉl sfs^s^^^i

gj gj j.jttK^S'' JM slsla

Í^[W E||mjjm| »^»y^^^^^gfg^ã»^B ¦^¦•¦^'ilB »»™SÕ^^m

^e^^^sH iw^^sflsl s^HaraH »^Lr^mSM mm:-'*'• T^H '' mmmm^^^^ J

sr - Wm m - -$SÊm] rZ. JbÊÊmfÊÊÊ WÊÊêv Ssfimm mau - ^/v^^^^^L^i^ãÉgaBHH ****** SSk>9

^•'•"^^^SWtWESeS»*^^ .^M»«B l^^gil

ACONTECE, porém, que não era mesmo possível. Com esses marinhei-ros no meio dos outros o serviço, tinha de sofrer um colapso fatal

MAIS tarde as coisas se complicaram um pouco. O comandante de-terminou certas ordens que elas aceitaram sem perder o bom humor

mmwÊm -^^ t»mmmWmWmmml^WSÊWMmmxÊ^m^^ãM^mw^ÊWm ^^^gggtf-. v, -

1» mk ; 1 ¦ ¦-'. g^gf^ii ki^^^^^^^^^plli?^^^^s^s^EÍi^Í^sMs^s»llMÉyMÍtl»^¦¦ 11 R^:JIBaÍ^B» I - .jiT'1 110*^*^ÉÍ! mmW^:^m\ bPP J^Sp^^^^b^bB; v: |-9-'¦:- ..JIJ# jU ¦fc»^;. jsjjfi F^í; r ^éH ESI''-t £nSÉÈ wêljbZ «3? mwÊÊÊÈÈm<Êmm m\ >*ÊÊÈÊmÊWÊÊm Bns^^^âmsS^^Mâsfl Bb- 1 ^-?t^Síllwf*»T l?al

¦§ ^^^ .anl .>v> «^Bt^^^-^bW ísm^^^^^«5Ébm Sfe^^^gl BBp:--*!-j|B

| MfÉs l^^el |ttgÍgjg&g|^^w^^^K Kjgvaj

Im^^^^tV K" ¦ ^31 gnt^É«M»n»M sWJfe

láãl 1il§lSiB B"^B Bi^lllap

^^Ft^w^l^s HllillillfPB bK^^^^ÜuB i* "*'* tw&**'* *^*»^^ ^^^^^hE^'v^s

^^^^ÊsBÊm^mf^f^^^ l jc^^K^^^^I^WIB^^^ * *¦ **¦ * V «^ ^^^^b^bHi^B^jwv^

b^s^^hHShbbI Be^^^fflw^^P h^kb^iHHH Bt^smH

TBMWi^TTTt^TlOili 'i'^ ^ ~ o^i fi^irTlTtl 1 Tu *i lin mi° T™*T1 1 T.JI ü.'l 1T^^^^^^^^^ ' "'. ''T'"

nWBIwri nff''"l^lffi l j y j Í?^i1WWoTj^

»¦*»•*•

;l>ii>i.\üE a conclusão se encaminhou certa como uma demonstração ma-temática: o melhor seria concordar com elas, fazer o que entendessem

SONHO ourealidade, pouco importa. "Garotas como estas devem ter

direito a todas as viagens,; pois os-seus devaneios não conhecemlimites de espaço e tempo. Essencial é que elas voltaram com far-

ta documentação, fotográfica de sua deliciosa aventura marítima e nada.";./i'''.¦.:.:¦!.:•:':¦¦};:¦'..'.•'¦ -'C\':;'•: ; - ;

*' . .; -r~..'•';'¦;.„ -..;-' • será mais evidente'do que essa prova material. E foi com esse pensa-«! TODOS deram de requisitar as garotas, não havia quem se disnu- mento cohsolador qtie "elas desceram a ponte" dè desembarque, regressará-*?«•• a iafiMi: sosinho ò seu serviço. E fiintos < ainda nada fatÚMin !)idQ.6o*eU)iij^nqtpnp^nundq de^livrjpsftjde píQ-njflS de, fim de semana.:

oi tcji ' c íoi Sil) ít* rjrfdii KC!r>\

;f!(j'ia0-1.. Zi\ zoliii)\itâi) olá .iroriu eu í- iilviSü/i rlia;

«-«-«««««.««^«imwM^e»^^ ,. ^ _g

™~*.»?S'--jí,: -.-.sriiWfà,..

$#§í i '..'v/';.y

.

'¦•

"., . *-^v>y:''.-*^'-:'y:vvvy^^.í^y;^y^v-Víí^^

PARA A MULHER QUE TRABALHA

"'¦,'.. '

,'

^.^;::r.,...v.,,va^~.,.,^gg^| p|| , I|I|||||I|M|||| IMg)^!^ M.fr'-''1-^^'''1!^'''..... *i* '•

i.ijiiiMMiir tií^^^^^^^^^^^^^^ÊmWWmft#,**,^!'W| .iJE^tíS^lii^flB&^HÉfll ^ <

¦s: -,: :"¦ •**"*****,,''"**,*,**Si^ ''j-r

mmmmmmmm^^ B P '-. 1^^^^'^^nrfiiBlWg^BfSr ¦ Hã m BiL .:_.;..,:.v. . v^^^^^^^^^B í* BAVMPliBI SíiÉ

^PPlW^JBfflfff^lifeAs^l-ái^B ^B.|t|Bi^B^A-^'iiwB ^bij^B^sÍwp

hjui^^^^^^iii^i^ ^^B ^BL-¦*' *"J ^^»^". ^^^3*jjmB ^^t *3!fô<Pi BPffs K xtmwjÊmmmBtWZ- *

|i^H|M| 1

HilÍI?P< silllIíB Hllsi- ssHHü^íls *11I1B B»'1 **i$tm

IR. ¦:%¦ K -y' ' ..,_^.' '::-:^ímm^a9^mmmmmmmmmsÊ^::i..... . ' i

<• - - r *:B- *,-% ; /-< -.\,' > , -a ~ ^BP^^Pto-- " \ %$&¦¦

Sugestões deMilo Anderson

CONJUNTO cinza, em "corduroy", composto de saiae colete que combinam com qualquer blusa. .0 tecidoescolhido é .dos-mais duráveis, se de boa qualidade

APÒSSIBILIDABEde

seiçòmbiri^em diferentemen-te as: diversas peças do. vestuário deve ser á qua-

...... .lidadé.predominantejaò /^arda-j-oupa da moça queítrabalha.. JPoi explorando êsse.tema que Milo Anderson,unidos mais competentes figurinistas norte-americanos,^ágiriòu'^ pessoas que, obri-gàdas.á se apresentar sempre bem -vestidas, dispõem deorçamento; limitado. Antes dte',, tòniar Íapis: e papelpara desenhar as suas criações^ Milo realizou uma sériede experiências de feitios e de cores, a fim de estudardevidamente ò assunto, examinando cada um dos em-pregos das diversas peças; y Quase ^òdos;- os modelos,como sé pode- Observar, compoem-se 'dé; saia, blusa ebolero. A saia-e-blusa continuai sendo, indiscutível-mente, o traje prático por exéelência para o trabalhoe o bolero enfeita o conjunto,'mormente durante assaidas para o almoço, ou nas, viagens do è para a sededo escritório, ou dá. repartição. Os costumes não fo-ram adotados porque os preços de lavagem sobrecarre-gariam demasiado ò seu custo. O bolero oferece a van*'tagem de ser lavável em casa. Soma-se um casaco, paraos dias frios e um único vestido de noite, bem femi-nino, para esse guarda-roupa econômico; Os tecidosdevem ser de boa qualidade, pois não. só fazem ressaltaros modelos, dando-lhes maior' correção,- como repre-sentam, em última análise, uma valiosa economia, ten-dó em vista a sua durabilidade. Milo Anderson cal-cuia que o tecido "barato" fica cinco vezes mais caro.

r ** • ¦w*~""*-—^"--" — '¦ •"*¦*

:-;:í.:,:ísi:i:::;;;:.::::;:->:-::-':::-::-:!:--^:&>: <í::':,sííí-í: : ;.-' :":'vr. --:í ¦:,::;M

«. '<*k. .... ,iM

ENCANTADOR vestido debolero, em linho infroissablecom debrum e cinto de xadrez

UMHÉHB

: ..:"'. ;/ y;y h,„:,.'.;<:, ..-**•' ¦¦"¦ ¦'"¦::¦:*.':• '¦':,'¦ : ' ÊM, l ¦':. :>^i~~~->-v Ww\ ' '¦ ' ' ¦¦ ¦'"' í A '¦•'••' c\

I».

CONJUNTO em linho azul-ma-rinho, com um bolero, saia justae blusa de mangas longas

' 6 - R(lívíyT/A:'Í3Òr ií.C.

COSTUME preto, em seda gros-sa, jaqueta traspassada na frentee a saia plissada, estilo moderno

VESTIDO de xadrezinho azul-rei ebranco. O colete deve ser azul-rei,com a blusa branca, para completar

LONGO casaco em cinza azulado, comos bbtôés, os "debruns dos bolsos é agola' ddrifeccioiiadòk em velúdó' hégro

,m ¦'¦ :¦ ¦ V; ¦¦-'¦ ,' , :

ÔMESCOLHIDO PORBARBARA BRUCE

._.--. ;« STE. é. um -vestido ..que- SamuelTf Ehrman -. propõe.. "para dançar,^* nas noites-de verão". Todo feit£em renda branca, é. um .pequeno.,nio-dêlo fácil, de sèr*cortado, porque; tan-to o linho como a renda podem serajustados e cortados ao mesmo-tem-po.? A linha da bainha também é sim-plesi jéorri;-uma medida proporcional.O modelo exige sete j ar das e 7/8. ^4©linho e seis jardas e meia de rendade algodão. Os "apliques" de renda-também não .oferecem maior dif icul-dade. Pode-se «xperimeritar renda,ípreta, com um tom pastel. O-fun-dò pode ser em linho irlandês, cor, decacau. Para ás jovens,., o. modelo casrsenta maravilhosamente. .0 estilo ésimples,* com- -a. forma favorita damoda, tendo ombros caidos e decote.

8

fl Wm"

WÈÉ WÊêc*I ^i_l K_^__ s' Büfl fl-üi?¦ ___K_____HHII Ü^ilüi-HH BltiI |^^}^ ^ >« H^ "'' '^^H Bi'BB BBa______ flflro.#*>+> . » i^ „__j__l____l .fl^glljffsfe^__________________________________________________ -'•"'- -u* mm Ml» mmWMÊ-M^&ãfi wmmSSm^m

M BBS-K -__-W-Wa_---------------------í mWs.-^Jrmr^. Bi^V-4..:_aá-M Bfe-V:- .vvá2|B_t ____L1 EJ Ib-^til¦__¦_¦ _Kll ÜPfl híííípPy

_N Hk ^3 Pfl__^____ ^; *' -¦"PM _¦- '___t______B^__________________________________________________________________________________________-fl ÜSfl __^? M^fl B^^^S^____H _BS_»9_£_/^_^_______H ____¦_»'__.. ______B __BL___' ¦>.,..¦ 'ii __Wg^***-"*^ ^P _fl___T i^^ .'¦' ''_K____P______-____K_ ^ *~ ^3 ____émkfl _^ .' .-'i'>-'™ BMflfl Bkc;f*;-'--'r •' --. ^B B^-* Hs-• HH ___B-^S>W Si* ______fS__K>ff^í?>tóíã^^___i ________yí;>^!PS _______

F*~'lffl__8É!'v;~l K&Vfl BiSv'****"'*.^__É:^ !__¦______ ~ '-^fl. -.ífesB Bis.*:;IIPffB __P_Si_H _WI Bj__..«**y"rWfâWÍ __T-*oB l_P^lr«5Pl MÊÈ& "-•'

_______^ -* _l V___t_^_________________________________________________f^ **'^^___B M^* *^__7*9'J^^ _t Á'1'^-^fl __¦''- ^ •**

______________________________________________________________H_fl^^* ^_______________fl___________________________________________B£S^&^>^- ____________________________________________________________________^-M^___ ___FK^Mi__l ___feig^M^_Sa_^^i__l_______8-__gWMl__M ___B_-Sg8 < 8*^^^^^^^^^Mi ' ' !______________________ il *^ Wl <i'*l_y l*l^_l II W_________________________________________t in1 ' i1 li-'B __n:-- 1'';j_____________________r *'' __»!ÜSSi^^Vtt^K_t________________________________________________r^ x°°

fl <JL^*^ÍBffi_jTjfl Brfe"^ :"<?:''^1 '

fl ___i__!___s^j?"rlí!s8 ___£"'1 ¦'-'¦^M BB^__dí__£Jr^.^^^_9_G ____k_^^*s^__^«Pil V?PI __^ _P-::''BE-»" v*U *•£¦ *v!^íiÉ>^r»fl™*^T____j__a_fl __B11I" ' 'Bi mm^^SMi*ã^^sS.^i^M^S^^^mÊt^^^mW^^mWÊ^SSm ___w-:-ÍM_ ___K«a_Í_-^_IÍÍIgl"S '

B'"<*f?'-" x.-;^5>ts _ ^SI^I^^^B'"^S---x'^___l_B v'i«.J_B BB^;"'-__,*-•' '^fcCüB* ;i*'úk______iS___B^-'it^'"TBB^'i_B_-fl BP:^ JH BKf'-__? <r x____T_B__l_; cV'n__Bnn____-' .•Jüt.••.; 'T?7«_8 •_______^___r______V''¦•'¦

____P_fl__l ____r- ' 'mS*' r -^"^è4_*iH__fl* ^Jík:mêí^mmL. ZMm%\ ____B^ .^^ÍW^5»«^B B_P^^_______K^^'-'''Eflfl p- ¦:_--£>-.¦'- • ts?3Êm\ -¦ 7 ks^B^-___B'^_^i-^_H__^__I _1B_BM __^_^^____S»s»iMPBBk. ^?*s^^__BíS^__I _Kí_íJf_r_S_:lií__l .¦-'wsm.Rí ¦:

_________________T'^H____________P? ¦ ¦2>T<m • í_i^vl__R. •-¦¦_'-_ _3^___- 'ui_-_l ___L^.T*<_i_>.->a_i — -,\^__B_______________________________R:__SS_^________________________^^>>''%v^^ v,:- #m^___K:#__9 Hp^/i^SSSfli ^_____k:; ¦"¦¦¦-¦¦¦Büa ¦_¦- _^w^i>^wí^ v«^_3flBra_fl _PliB __^B_______________________________Bi_________________________________________v '• f ^r* ?"•*rí__»f_?______i ____. *•' __!.•^______K "_IiitB1 ____T' *- -f^-__- ¦> .Bi ___B #*-^v_____B

I^S^_^_^-ftísS-8S_____^8r "^ <P3^__H^^9 ___P^iS Bpiffl-B '•'_________________________________RWM__i_»__>_K^-^?#»^^— Ba - Jsm^m.tàmtHjSÊSm. < í^^-jmmwí^^S __N3i __roPPa_M-i"x.?i,>^____^_________________________________________________________B__1__^^^^_____________________________________________________________________B_S_fô{»e^^fí^__^^'.¦'.¦¦¦' _________________________________sS> j>SB* »*jvt*Í H-^ülsfâ^aB Kfò^H ___w?SJ ^^^^KmísHB'-¦¦•¦'.¦áí;is;5ííí':'..'-í"-;__PVi>!__fflk v*íH W ¦ ¦•í_-S_PS_>__i Bm ISH7r_l__l_________________________________-9 "ÍP -*___?< ««IH __^:»%í>#-««_-l______»%MRl K^H ¦*MB'!!!S,;-;',!-:J-~ '••• -_____________________________¦__! ^_e____l__-i^^i_>__l ___SSIxfÍtl^_8 B__^l_^9___l _¦__¦ BmÍI HIHhI: -¦?¦¦1_________________________________________________________________Í^^i_^$^^^B KT%- - ia! 3 fij ¦» »*4fc^^M WP 'r^^mamT ¦ «3 _____r »¦______ ___¦- ^' ^MlS: -fl fl^*^.rs^?*l'^jS __»'*"' 'íiS _R^,3fl H_S _R^£Í?_^-i

RiT^w<r<^ B " #il _S^1_jr9 Baeta B.>?v|ÍivBI^I^^^-_M__W^o3____-__l ____? " "¦ w?W _Bgy,,.T^mt _iT-_i ___Ui.^je_i-ll__^w^í<K!_l__B__l__^'w:»:«B B-^^-^EiíK^H Bis'w :**¦ *.?.>a^---l _____^__M _____&7»-.->?{as'i»---B.IL^^-BJ-- .¦.--W"Wi ijTrPSiyinifB B • ^*B BülfM^I BB __P_^^P_^H^=*«-. x ¦ vfl ____§I§l_s_ S^sEsilSísfi ___P*»8^__B ____i_sÍI_Íi_H ___^JtMÉ_i_-__L::. x '

fl B.f*M^*»_9_NHH__l B" ó'_*« msJS^sm B 'ivírvill

_&&fg_Í K"- <¦';<.viafl ??jfe;_-^vfl B5g .;' !. "-_-l laH_H_SM-__BlBWEM8__-l ___gia.*!?SB-_«B_-B IP-^.Agil __WB_6l__i:¦.¦¦:' ¦S_23í_*S__2*^sBP!5_!kÇ3ÍH _¦_?**¦?¦ *^^jkB9______Bb:^í»v*'!\eí^B -----e^HB^ííEe'^!»''--^''-^ --: ¦:---'-. . .¦'•,;- ¦ -¦-¦¦ ¦"".¦¦: - ^_________________ii-BilJl!wi Py3fWMHP^«»||pjffi||llKy7<L n JBBBHH1 |li nW

É^^^^^^^^^^^^^^^^^BfPJMbfCia

<. ¦4ft^^^_iK^'C^r^___B_B-------B-------»' ?;""?**'*^j_^BP^BEivB-^^^t^*i^BP^F^í_ry* "•_ jj&fàBmT^mmmmmmmWmmmÊí^^^^wm^ál^mWmWMÊ^êSmw^Ê^^^^mWmWmWmWmWmm^m)jJmm^í^r^^^in^

Ait B_l_^__^___l__3B____^_-__________B_BB^___B_____________Bfl^-----^^

mt''-' i£_fl í^í^ii^x"____• _ll HH li_i__W?!__IS_t(,-__-_-_----------------------------------------_[------------------------------B-B ^''11lli 11miWpJi MB -ri^PBHB-f--BBBBH-BIBB^---B------------------------B---^^ 'V^'"fl_^'

• _/ i

FRENTE e costas do "modelo

para dançar nas -noites de ve-

nronopíq xpo|r. i^^^ç^jij^ , jvjj^? r;fcÇ (fiJíli:5d J(;;Jik{ a ^ ortióborii oíiiáo íbÍ>/^í búS8 ,; j 2mí;«o(.-s es^-teín; afa n.i.hl M..C. — 7- -¦f.i.í-;íi-;r); trôt? 'fíft.ívríi--n

¦¦ ¦' /.,-.¦¦"'¦¦'.' '¦

¦¦ ¦.- '¦.'

;.. ¦

HISTÓRIA DE UM AMOR IMORTAL¦ti Br-

BlP^BJpS B^'ieW '^fl fl

Mt! W^T^P-^Sei BE^^^mÍ^ ^"^SeB tWKeB BÉtW^f^^J^MtB Si

W ãWlflljMgtB^' «BB HhÍBÍ Bb9h f^ffl ge^a^B^^eMe!B aWw^™MÊÊÉ? -<:"B BI :--^Hi Bflr ' BB B» • ^^~'' '¦'"?¦''**' ¦vMmÊmm^m^mmmw&£ÍgBBB5»$Í^::^:vS3ffi»»oBM [ "" ' a^a^gei geW^^al a^P^i^^H

9h!%V^L ^m^- mn\mWySmm mÊ' ¦ ^IpB ¦ 'ei B If' J IP9 HÍIÍIIÉÍ^HpÍÍhBIÉÍIÊIM Hraglllllps^ Br ; ^| Blv a^^sflal" * BflflflE^3£R3gBflflV WaWS^Sa^ikK^W^SSSmWm^í^^*. nl h Hgal LvMBJSl8o9JMH3$?^<MltflãBti^ as& ^ "^"'"nnBl BITrYfririBtiBB tBBffirrmr1 MB ' ilpT ' r.MMÜtlMMatJ^^^^^Lij. .: f^i ^>lBtMgt1 ¦¦ ---S-m BMJ IP-

fi mm-vÊife'' íí/mÊ Mr IiII-ÍT y' JgevliflePMp HBbPB'¦»'¦" ' iPWfillffllIffBBBBBM ^flflflfÉfl NE?íÍjÇíS3ÇSí!SÇ>í3S!fiíM^g™ gaVHfiVEaWtAÍâra-HKaattSrauiBafaSrV y vTffflkMaw'&-Haal H8R8BB8i wilV' < i i i í i mV Ti ' "i n ii i^jwJtaM aw"--"- «¦ sMBMÍSMk W^amv&m

Itlilíiiíili Bfff^fiiP ' iiflB gKaHa^Íffi^aMÍÍIÍ^^^^^^ÍIlll^ÉÍHÍS« flüwi shw* mmW^ÈwÉMgÊÈ&Êfcry, , '^fÊL* m ¦^ppffi BraSs**. \A ^BjB&^&wk^Mf^ s vBk* ^BJM^BB

jipH PP SflflflBfl iFi| , "v* B

«I B^filv v ^mB bB^H b ¦ ly' '^1 lB kW - ' K ™i BlSiÉ fl BflitlB Bir^l Bsa gnH v^eal gn^liaBwilis^íâ^BKaiíaíM ¦fl fljiilp.,' .'SJ Bfc?,,; ¦ ^LBk~ ¦ ' tfltlBfiBiBBflBfl

9 -*¦ '' raS^.j Bipl g^SI It^genBlBB BMB^ggesg &^ss&&mm MgtafegBBI BBJgg^-sBBl Bra^i-aSiÉ

MICHEL Renaud e Lycette Darsonval na cena do encontro de "Romeu é Julieta". O "bailei" deSerge Lifar contou entre os seus maiores sucessos com essa interpretação sempre bem recebida

ÜM

PLEBISCITO certamente confirma*ria qüe o primeiro lugar em pojJulari-dade dentre todas as tragédias pas-

sionais pertence a- "Romeu é Julieta". Ascausas dessa'preferenciard6:público, nes-sa expressão compreendidos os artistas,têm merecido análise de alguns milharesde escritores de'todos os tempos. É umfato inilüdivel.. Njenhiam outro par arno^roso consegue obumbrar ò renome alcança.?dó pelo romance cuja lenda, baseada nosamores de Romeu Montechi e Julieta Ça-

'pulleti, fòi primeiro celebrada por Xeno-fonte de Efeso, transporta para uma no- <vela de Luigi da Porto, na Idade Média^definitivamente consagrada na tragédiade Shakespeare e posteriormente servin-do de inspiração para quadros de Jalabert,Louis Boulanger, Qoldschimidt, CollinGnifiart è Bértrand e as óperas de Góúnòd,Steibelt• è-Zingarélli. Daiáte colpçoü Ro^meu e Julieta no Purgatório da "Divina Co-media" (sexto canto) e umà infinidade deescritores e poetas tentou, tenta e tenta-rá sempre aproveitar o tema, com sucessovariável. Ultimamente ò Rio assistiu à in-terpretação de Romeu e Julieta:em um bai-lado, criação original de Lycette Darson-val| apresentada pelo Bailei de Serge Li-f ar. Apesar da impropriedade da época emqué se realizou a temporada no Brasil, opaís preocupado com as eleições gerais,houve um saldo suficiente de- bom' gôs-to para uni público seleto reconhecero valor artístico da realização, que dei-xou agradável e duradoura impressão.

¦ WÊat&MMWkmWktammWÊÊÊÊÊÊmmM M mmamamaammmmmmgmamgmmBi^^^B B I Bfl wRlISsM H flflflfl PP^^Bfl mW& ' '^^P^^ffl BB^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^BB^

BE ^b w ^ * si II^^^^^^^ ^m\aa9yííffi&-ma\\ BBge£^^|y««^BB BB ¦ BI &BE&SE$h1

l^!. ¦ ...'.¦jr::. M s2^%^^M m fl mWB^^Ê BHfcifci^ ¦*'¦' tSW^Ww~jj^P' BB^^^Iae^BB ¦¦iS^n^Bti'^ BB¦ WÊ^': : & ^mnÊ*!»} ^ j^iMP^igM fl fl mm^w^:,\Á\¦BÊÍ ¦¦¦"'•' «LJfll IB^syi HAVlt' ::^jAgv^ H m ^IMB tfftTilBrf^in^'"''"" ^^^BB BB

BE^B n 'v ' flfl^**2PPB it^^KS?B B ^mípp^B By *!'¦' mÈJLJÈÊ -f^WBJ B

flB^a^i^B^Btl »jjfcajgf ^^^b BB B j|y ^i fl^^' ¦¦¦:-<w^B Baw ^*^3 B

Pi l^ài I' ;B Tftiiii' Bt yB mm fl R ; i Kilfe Ü iái/i& jPB B-''Bf'^^^SL^-- ^^^^ lâtB t»ytm,B BK^:'' -^Bai^, ^SB Bfs?vBttüÜ^^«l Bmí«a^ÍÉil»gB4Í^i^BI Lmii ¦ iikíi ••.'1* fH BK '^ Ij1^ h Bilk^<^M Lwawfl ¦ül.^s, ¦ He3 LVCS RS ¦ m> ?il Kab ^uBMKIpwm RB BbBH BKwBtWfl KaLi HflB Ss&í* ^i^^HI B^BBg£W^^I^^^»^flí

H gvl^n BM» BÜ^BI^iB BIH? -.¦-.¦- V%^ ^H BffiHsMlglsfsfl SbBW^B affiSflBr^aBel áeB^S^aaBK^^^ÉLB aBa^^aBBl Ü&S

^'X m-"* ^>>^MBm] BBBBB^^gmfttBl Beffò^::: SsBBfJS

B^BaLfaB Bk^^B BB^íí^BBi^ísB BBIkmBbI ¥' Bge^^sBBBBiK« Kl^^sfilial s\y^B H BtvW^HHBl^lBBfl Bhb^^BBB B^BfÉS Btw H - - 5^* BP^vBsB BIS HBB tWtWifeolftpiSKtgsísggi Bt»yS^WBgaw^fc:-^»i LBtetei^asB BaHBBM »%^ Mfil^W^sH Bt^vra BnraBfl Br-^B B^B IjrePipiPii fô^KàoíS^Hl ¦« ISI RW BflMel '-m mÊÊSi jÉ li^ Js^B ^'^^¦'^iB^í^Éngl ^^PiÍilÍlÍ

Bn 9B ^^^^^Baf gaBK^^^^^P^Sel H^^t^^S aflólBr aSe^BS BK^Hf raK BB BB^^^^'-SH em^^^^M H^i

SPsJBí^W fl P^" jBP*^Btffgr JtjBi Bag^w!P< Bam BB BtT^?^'lfe^:^l^3«io^-ft^l<^»'Jã^fe-^ isssSSKswssflWgeBMMtBflJBJflflflBjHflflwtjB^ B B^IW^^^^^I^^^^^Kâ^I teMteW BfWffll twy^Baf Mt! geHHI^^m^^^W^^HHiH"

I;t£Xq¥bl?r%d^lãSlMÀ,,(íên,aíÍí6 lJtfcW^odii^le^iír^p^SWa^

ia -a. çr»i\c«f>^c^ ]cJ4s^ím, apresentada nesta c omposijão, ou através de recursos modernistas segundo a concepção coregráfica moderna" - RE Vi STA DO D.C.

. ^fl Bjiij|HRH ^fl ^^| __^__P__-________I__Ü^R ___¦^H BL"* ::^^t___^__i ________i_â__________.'¦ ^^^^nfl __Illlifl B fl ¦_üi^9HI ¦__________________________________________________________________________________________________ __B ___¦___» IPI^I-_^s^N>^:iy^!5!flB ^fl

¦ pE______I 11 N ^PvPISul ü» II Kl HMMI PII E'ifl lll_i RH I _m l_llfi^i__l ___Süli»ÉÜ_i ¦^H __B'^_-ii&3s_____ !____$_____ ___F-^„_B --H -__K ______&^sjijj-l ^jSaKw^A-i-i^^B |flÍM____i__.^^_BÍ __B¦ __.;>JsÍS:'J3W KSBfB _B _¦ __^^^^^l^^^^^^^__ià^%:^:_H__l _____! _¦''' ¦¦ _»íw mmm«mmmm m mWÈIÊSÊÊmÊBBmmWÊmãmmi mm ml

fliliaHpPW _^^^^Im fi__T_l I fl il^^il fl_Ev- I Mbíí1 F' ¦ • -jt-PM B fl Mill K^ifl__l P^-''-v'^s_K^S 11 BBI P^PPP I

; I HÉili Ifl |

NOVAMENTE a cena do encontro, uma das mais célebres na lendade "Romeu eJulieta", um tema inesgotável paira á criação' artística

TRAGÉDIAS; pa^ emocional, cómo^

por exemplo, ade Qthelo e Dèsdemoná, também tratada' pelo; gêniq ;de; Shakespearè,- du a de Abelardo'e Heloísa, éstà. múitq

menos;Conhecida,7embqra Vivida, não alcançaram a mesmia pòpuíari-dade dèVllomèu jé. Juljieta ppssíyelmente porque lhe faltaram'algunselementos que ós fatos de cada dia perpetuam," çcímb"fá influência:úà rivalidade:^.tes.;. rQuase' sfrò complicação álgumà dê Lõjrdèm';pWolôgiçà, RòmeúléJulieta»são:'exemplos do puro amor, leVado às suas' últimas con-

•seqüências7ppr£rocesfeos mais legítimos dp que o de qualqueroutra históri-j de apaixonados que, se, tenha narrado., a^tç hpje.

PINTORES, músicos, escritores, bailarinos, teatrólogos, todos quajogam com recursos interpretativos, não podem fugir à sedução do tema

EÇOMÕ

elemento característico do amor bH que se consagra nalenda de Romeu e Jülieta é o dever de renúncia a todos os Censda terra, o sacrifício total, o heroísmo de tudo oferecerem os

'"amantes em holocausto à sua paixão. Numa época em que às re-Tjnúhcias rareiam, é admirável observar-se com ainda afloram essas- * íèservas de entusiasmo popular pela bravura de úm par denamo-

arados que ;outra coisa hão fizeram, além de amar-se alucínadamen-777te,7-ém outro qbjeià^ísènãó esse í7àmàr-_-7 Revivendo ò drama,

r ' ¦ Lycette1. Darsohvaí e -V-icheí Renaud, os dois excelentes intèrpre-'',tes do Ballet de Sèrge Lifar, foram como ,um lembrete trazido ao

, Rio. numa época - politicamente própria, como uma advertência.,

"!'-','-;.':".v-.";-í ,?:"

jiv .-'¦ s!

_____________________________J^____mM_H_^_S jr^'^ ^üSfl ___Íãü I '

WW sP_* m .*__¦_______! ___l^^^ ^j___________l ____P^^^IB -Bfl W ::i** im fl-B B_áYri IH¦ *__H -Hr"*^ '"1.'"_T_____ IKJ^^H _B____H Ifl"*^^ *_-7¦ ;" - - ^^lfl^^^___________________________fl______________^fl ''. _3t ^flfl flPül#¥K«Í :%____-.¦_________________B^ ,S ¦* 1 "m Plfl I^,*-" i ' __i _BÍ^9HH__I IMJi Ifl P-"^ * :-__lB m™ÊmÊmmm mmm_ mmm m-_¦ ài&._ _ii__i__ ¦P** ^t_K__h _Bés:5íP,__!__¦_. ^_Íi_ÉÍ____ ÜH HK.^J PSl^ül I_______¦ ¦••^^'¦•ai bp^^ _b^_9_. _¦fl_^I^^^^SPE^_^^_ifl

¦_^k l_ü_l s'-___!BfliiiHí ^^íáifl I' _H _H'••,"--__PwwSPJ__i

7;-;F _fl fl«' vlfl-9i--i flfl $^^£___fl __H •'*' _líí®^«Í5?Í-S__i _¦¦ __i __Fw__l_H .^""fll flrrfl HCr_H _fl», S _H^__f_«_^£_S^4H ¦5íJ^*____fl *^+ v as, _D____i

b____ü^k_________f _¦ _____!!^ííí?^>5e-________í ___F ^_i H_^B''s__^^__________r • ¦ ¦ .__i ___^v' __.y.':_. "¦ ____F^^__H I -- H_____________________!-______K_-s>-' íSs3_sl«_^_l ____t^:v:'J_lW __f___i_-h__ii ' - Jfl __r*l,»Ji m __f_HB __t_____i _BPfS^«py_»SvfflBBl ¦-_>-__¦fl L V/^r-_______________-______________________K _______¦É___í___#:#> fl K_M___fl; '¦ Hi_-fc_«__ ::_l _¦<<ll^^l _¦fl I

_H_^i^__^___í _¦'- fl M-fl fl

Í7i7v f.

^^"W^^W^^ ?t!*t,fi!» Municipal lij^tte 7 REPRODUÇÃO da estátua de mármore, existente cm Verona. que, segundo a lenda,

í&^.<if JR_tVÉSTA"BO» Di.C. -—«».

B-^-j IIM:. ; "MM L^M^fl fl\v"" • •Jaflal LflB

I WÊÊFm. BiI MíSa üi Kl IP'É IH P ü

****¦,<" :--'-Jfl Blpl mm>ifm\wm^W3M

jfe^ ^piPP^ KS ¦

^H Hk^w^w^ííÍv1v^h«K>^I dsflk*. ''ikmMÍpMt$È'lm m

O CASAL J,rante

Biwwa-Setty diverte-se aè pane, «o-

^&^ i ^9 1mwÇ+^mwt' MtfmWtèÊp&È Mm-

IL BI "-tiSir B

k£ -'ÉlíiSÉnBa RP* *'-^B]****************************** »•«.<{" ; z&Saaat awÈ^^mÊSm.

*^^^H|^BpPí • jHHNÍÍ^ÍÍiÉÍ BBK^SMÉlllijH

^1 ^fl^SÉtfl ¦¦'

O JOVEM ator Dick Clayton é um das poucos privilegia-dos que conseguem prender a atenção da linda Ann Blyth

lafll MBÜbh ' 'i I Hl li IlilliBII I li IMIIWII1IW

MfWi^Ê MÉÊiàií;- JÊÊ Wm

ÉHHNnH Hl m... -* J K .. Al I

%Èk MM. fl H^ÉÉ^IIImI RPi*#fl ià fia fl fl • siÉliHrSiaill^gB ü likflflyflKPllfli mm ^'If^ííPÍf «Kr^i HhI fl flr *£^< flflflflHflfllBHBflfll 1: '-^flW ' 4P-!*v*ijjgj*f°*'*"***aj|ggaj°>gaj'*,pg^ II&ímÉI^s ' -^ *&S*»s »>

o RETORNO OELAWRENCEFor Lonefla Parsons

0

ADMIRÁVEL©Evier tem no estúdio da Para-mount, onde eatâ filmando "X^rrrie",

. um aparelho de stavaoão cuja única 13-saudade é servxr&e para exercícios depronuncia. Laurence quer aperfeiçoar-se íalando como os americanos c acredi-ta que se Vivian Leigh conseguiu imitarperfeitamente um sulista, fazendo".. .Eo Vento Levou..." êle também será ca-paz de uma- boa 'performance". Faznotar, no entanto, que é mais fácil paraquem fala o francês imitar um sulista,do que a outrem adaptar-se à pronunciado norte.

Depois de dez anos de ausência, OSt-, vàee forçosamente navia «de esteanhar oambiente de Hollywood. Muitos dósseus velhos amigos já não se encontrammais lá. Em compensação, tem travadonovas relações. Acha, também, que -otempo mudou. Certas manhas lembram-lhe Londres. Os estúdios, por sua vez,apresentam grandes inovações, cem de-partamentos técnicos mais eficientes,,mais bem montados.

Larxy veio fazer outro filme comWilliam Wyler. Nunca lera o livro deTheodore Dreiser, nem virão script an-'. tes de chegar aos E. Unidos, mas conherce Wyler desde "Wutherii^g Heighs'%

*C)

¦v EPOIS de terminar o mm trahalha,11 Larry pretende gozar umas iériaa, -** '«n companhia de Vivian, pratando.'Aceitou a sugestão de Winston Chut*»chHl, que é contrário à leitura para osartistas em férias, aconselhando a pin-tura como a distração ideal. Laurencetentou, em outra oportunidade, consi-derou muito embaraçosa a sua situaçãonos primeiros ensaios, mas melhoroucom a» exercícios.

Hegressándo a Londres, projeta fazerfilmes leves. Não mais 'Mamle?V item"Henrique V', apesar do sucesso que ob-teve. Buscaria em Shakespeare apenasalguma comédia, mas nao há nada quese preste para filmagem. Enquantoaguarda um período de repouso, Lauren-ce distribui o seu tempo entre o trabalhono estúdio e algumas festas. -Ofereceu'recepção a Danny Kaye <e,sua esposa.-;Tanto Larry como Vivian adoram Kàye,.não poupando elogios ao seu permanente ;

bom-humor. Vivian considera-se a maioria de Danny, rindp-se antes -que êíehaja dito qualquer frase espirituosa."Laurence, -por seu turno, ê um causeimuito agradável e a sua companhia nún-ca se torna monótona pu enfastiante..Seu casamento com Vivian Joi acertado.

iC FLASH ES" DE H 0LLYWO0 D

GENE.Tierney vale-se dos préstimos de seu esposo, OlegCasfeini.riara tr!ebassar trm papel que deveria) representar

Ml— RE37ISTACa50.rEOGÍiI

A

FESTA típica promovida no "Bar ofMusic" em honra de Arthur Blakeresultou num grande êxito. Os con-

vidados compareceram todos vestidos«orno figuras históricas da Pensilvânia.Os trajes preferidos pelos convidados, ou

-aderentes da homenagem, foram os defazendeiros do oeste, ressuscitando ador-nos e detalhes de vestes que fazem hon-ra aos seus conhecimentos históricos..

JAMES

Brown, que se casou com Bet-ty há pouco menos de um ano, pa-rece muito mais feliz com essa união

do que com a anterior, não obstante oindicio significativo de lhe terem ficado3 filhos do primeiro matrimônio. Os pa-péis que lhe vêm sendo confiados são

, de molde a encaminhá-lo para o estre^lato, rumo que êle já seguia quandointerrompeu sua atividade no cinema.-

JIM

Davis, que eo-estreloü nm filmede Bette -Davis, é' um dos homensmais altos de Hollywood. Mede cer-

ca de um metro e noventa centímetrosde altura. É natural de Dearborn, Mis-souri, uma pequenina cidade vizinha deKansas City. Entre as muitas ocupaçõesque teve, antes dé se assegurar uma car-reira no cinema, Jim foi, certa vez, o

otratador í ade>»unu* neiefettrte a de icirco"»' i

ROBERT

Longeneckèr encontrou em.Ruth Hussey uma esposa cohvehi-ente. Casaram-se em 1942 e vivem

felizes até hoje, com seus dois encanta-dores f ilhinhos. Longeneckèr é produtorde telefisão e a sua esposa conquistou ;grande popularidade como atriz, desde oseu aparecimento na Broadway. Ambosgostam de pintar e juntos decoraram nãosó a sua casa como os muros do jardim.

YD Charles esteve com o seu marido,Tony Martin, na festa em beneficioda Cerebral Palsy Foundation. Tony

participou do espetáculo, também comoartista, mas Cyd não o f ezj embora emoutras circunstâncias certamente lhesolicitariam uma colaboração, comodestacada dançarina qué é. Acontece, po*rém, que há um herdeiro em perspectiva.;:

NESSA

mesma festa de benefício, Ge-ne Tierney.obteve um grande su-: .cesso, pois, -como atriz dramática,

incluída num programa onde havia-can-tores, dançarinos, comediantes e outrosespecialistas de muito maior "chance"

para o tipo de "show", conseguiu arran-6ar delirárites aplausos da multidão, cri-ando situações cômicas com Bobe Hope,o mais popular-comediante dos EE1 UU./1

-•¦- - «.aiJi.t,;. !«»«(

fl BlliÉÉiiSiÉfl BÉflllliifllSi Bt^ «n ,'fl fl fl Bt'"*v* f idte ^ B 1 mW S^MÜ flü li

B B'i.^l&^VíflB fl BB HlwHill.'! Br- JPfc*!*»^l BR^*flf: 1I BSi^^^^»^flf -~jB fl Hlili»flflliâPIi KSiilPi^iilKi^^M flBilitflKiiI ünH^vil ¦' fl HSr '': ^tlB^BBBBlBr^^^^ ~ f

B B* -tBBHP M BM BB BifeÉi» B' „ Àm M B.*tv I- m^fl flP^ •¦' "• ^PB_ I B fl B mW m BBS- ^

^B ^n» í^fes^^H ^B ^B \mk>\;^B ^Bil^isÉlM ^BÊÉiiiiÜH Bb^ ^P j*»»^!

^^^^^^p;, :¦¦""**'<' BB I A.« B - fl B fll ^^K^^í

cq:!IBfe F ^%*# - . »,- . JÊÊÊÊÊtÊÊffm: :¦¦•; ¦ BÊIiÉ» flJOHN Bromfield e sua esposa, Corine Calvet, ao BB '^IBlado de Arthur Blake (este vestido de W. Pçnn) fl P *'\ '-M IW<^ I

BB fl MP&' ¦¦'¦¦> • IH süül

BP^^^i^^^^u ^h^M^^M B§* " ^1 ^B

ll>f^i&3lB flixfr.* '^.^^ B^ >^*^fl BB' -'?f *¦ jÊ^àÊt i

fffillllil ÜB B-' ü ^^^^B 'fl fl jjr^*^

^fl^fH^MsíWk^^^^^^ ¦::^^^*»Ljmm\-:ií '.agi - ^-"^^J^B ^B ^B ^B. IS^^HÉÍ

í-W#^^^?^l»M^ã^H!^Kfj^%^ãiBH^^K^^^^^^B flflwi^íííPS^ÈEaB !¦ ¦ -^B WskskS ^Be^Hbí^^jSfiMia^^p^p^oBBLMII b By <yu b BSBPfí^^^S ^^•¦•"•:¦ ¦-•

^^»HB:;:J| |:,':.1| B BP^^WJWB PP'' :^^fl K! ~'¦^M^é * 81 IÉÜI i B R ( ' < v V ^^|Í^iHâHÍiHBH BÉ^I^ÉH^ffl»SEl8lÉ^^^ ¦piM fl ms^ ^fl i^ ^J^^^^^IHI^i ^^*k>

&-&i*I- •_J«, WM^^k\ kIB fl k-^ v ifl ^ÉÈl'^í^wiiÉ-fPÍf^HsS.B B*%.' ^BIÜ«pt^MH PP::ii:lli fl fl ^lli^Éii^i ^W ERiS ¦£ ^Bp^B K;,.-."., -'"'i^^^^^^^^^^^^^^^**-^^" BB * ^^ ^ü^ B^'^s "" V Smlfl B

HK^iyW^C^\w''' '':':':':^" '^*' ^^^B^l^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^E'"^'''''*''T^^líi' .¦¦'¦¦¦."¦.vJjeR _*j^fl^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bc^™l'!':'^ljii^"'^:'i

tB ^k^s^í ¦¦: *^!^IBflÍK^H Iv^^ol^^^i^m&ív^ 'lafl Hk." ; '¦¦¦?^k^^vXrb^,'t'-i..vv*f*mwm\m^mm mm m^mB.-xrKKn^ .'.í^tísQSSxíSkwEI^- -¦- ^^i^mWnwty&Sgí^kw H"- ''^B ^kI^^ ¦"'"¦ ScJsafl ^^¦ \li^^^^Hjl^^^i^BB

:¦> V 1KH HH^.«dKmni^F^S H H^-; . :^8w6^2uiHH w^ 3Í ^^H mWMÊÈg^ mm®®?--jk B BB Bw^^^tt- "-^laga^M HEr-;¦ '¦ ;T.-^s^qfll By jflft. J^« *v " ^a.^Sw-^wB ^^^^*;

*** ^ ^1 fefi». :'""í®3(SíWreafa,.-. i9Í3K.^a^| 1HI - ^| BÉraí.^'VV-1-, r'";': ^feísSwB Br ' mmm^mw ÜÍSsSb ^ *^* ffl»tSB8:-^:^ ^WfcL..:^-"'::>;¦:.;¦':?»'¦:::¦ '-:Sfll ^KH ^H^^^^':':'-^^^^^^::':^:-:,^^»mH i^mHB HK 1^1 ^BC^flHK^^^W^â^^^^^HBBi mV&vfà-:mmWmW aSBaSatBBWWM^ a:a^^:¦¦--•¦:¦¦'¦¦¦:&¦¦•'¦•¦¦¦ flx^ ^w^HH HffiHB tBb^B BHWm^^^^^-^ssifflM^H I^B$SjJy^^flr <flm!BHHHHB^^MBH^B ^¦^WBí-::::-^b1c v^f.> ^flj BwL-. t £«/ ^aaB B» ^ffl Kii¥>íw::;:í^H Hk^s^^B1 ^MWB^jmtM™MflflaBH^

I «»*$¦ B? *^ %x t .«B ^^wi|^flj^a^^MB^^™BBBiiiliH -j'''-l.r- \^ . Pli^S™ 9ilil^Hlilfl B?^' w&ZmiÈ fl fl B°''jfl B^ ,v,j™íííwBÍIIPÍIBÍf 9fl 1-

bH ^Bcííx^^B ^Sjb ¦ ' S^B^^^^Pi^BM!«§^^^:mal^^BffiflBÍMhiiK^«IBr<::-^^ "^.^ ijiyr'' ^TM iP'" ijBBnBBjlByHBIB ^t^-*'^B BB H^^H H mw-* m Bwf-*' pBhViIIBK'!

^1 ^B':::''^'v^H Hlw'::/j^B BB^BB BBB^^B BB ^BffffifwW ^Br^m^^ ^^fpgWai > igi^WB---^B Bfedfl KiH B BP^^^l*1: ^' - ' --'^^H 5Vfl B^Tí* fl Bfl fl I BBP^I<;.;':- i>^^<:**''': B wfe.««BI BI fl ÍS^^^ - áêiüít ^fl SBJ R^sl' ::- '^'''^B m F?'" B BLilii i iiftlilftflM Mff^^^f-^-^^flB llpi

^ ^^^Sl fflflH I * ^ejPss^B ^B B^^s^^^^^v^^I^^^^^^^^^^B^bBÍÍ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B Sbh^^^I

fl flf**** - '^ÉNÜfl fflMl B^S^ aB I^^^AiM HÍH .IftíH^^^M;^^¦¦BfllflB BBramHB^iS^SHl BB

EVELYN Keyes tornou-se uma das maiores tênis- OS "FAS" de Ruth Hussey assediam-na com pedidos de autógrafos, à sua chegada»tasldé Hollywood, apesar de pouco tempo de prática ieni companhia: de., seu marido, Robert ;Lon©emedtery rja fum» festa; do> Çlub Mocambo

5-.--r- -*1- -•- '* :'.X.^rf»,

ífigf! .* '•- "-

iHHWj—f^—-^——^^_^_^^_ - - . . . ^^^^^^-- VI HL ¦*.>' - :-'-'-"'.7'>~; .. i^á^H ^^h*.' '

' flfl BB ¦*? -» mmmmmZ' \^m\w ¦ «BB y'v^..;.;-'—"__•'-'¦¦¦, ,-' _'.¦-'

B fl 1 flfl ^^^^¦^^^¦^^-•^^^¦^¦^¦-¦^¦[-¦'^•'líEafl fl.fl fl.fl fl'' '^^"^"'fl ^T~!í'"'fl ^^^''^''^''''^^''''^^'F'''?'''®"''••'•¦¦'' -

J_B ¦'-¦ lllillil I HH Hm ¦¦'¦'¦' immmmW^-'*---' 'Mm

m\nmm\\ ^L\ m\ B¦ 'BB HW' flfl HW >:flfl Hh ' ' 'jàmr^^^ "^^Hl ^mmt$f?"~'~'J'' -'¦¦HH^I^^bI.^H' ' kjMB

-Bb H BI KV:'^'^''^ B»rl I BB Bfl mihhémééíémihm^^^^^^^^^^^^^mh H fl ¦ .«flfl BY fl Bfl iS^HH IH mJS--mlS>s H I H H H" ' •'¦"?.'-.-»¦ J kW^ 'B^m'-'--- ¦ ¦

I H H B. I iií.^^fl | flfl fl fl mmmmwytó— ... ¦ .BB 1 B' yiilfl l BB BB' BB _***¦]*»»»¦¦---•--¦-•»•-¦fl I fl B^llfl I fl B fl B:fl B ' **-*-l-MJÍ-t»lB P»»ll--lHPJ"--fl PL^JJ-WMHMBHBPHMBBB,?;:. -,' -vB BB B'^Hl B H BB II H¦;¦ • m\w mmw -¦ ¦ H H HpsiH H ¦ H H KlH HH ¦ -. m m mmr•'¦ I II K'^1 II II II I ¦ " If iHWr' fl II HWB llfl flfl flfl Al I "' ' MmmT ' rfmWh hh ¦¦ ^^K^/^BBkV^iwS^^Bfl BV ' BB Bi * vfl BV' Bfl Bflí?-y*'' bB BB' ^m\\\wr

II II Ifl II mi- •^Brnmmm^^ v:;.yr.-^'V'y-;Vy:'yII 11 II p*'*-5-' *l ^ | | ^Bl^^

I fl H Hk^I^Ü H-H H I -w-, ^»fi.-l IH H H Hss^§*sl«*?*?H ¦ H ¦uÉatmi 8 ¦ HBfl BB BflK*s^£ft^&S^3sflB BB Bfl BB H Bk^í^^íSíSSs^í-'"-** ^s>t* A --â BflBB BB BB ^Bíí5rí^%^5:^íwíS9BB BB" BflnBBHB»B»B»B»ffiB»^i^vTH^ "

¦-¦ " ¦"-, BiP^P^P^P^P^P^P^P^P^P^P^P^P^P^P^^ :¦.. -'. ~....i.'\.._.--''' - '¦" -. ' t •¦ *- • :—¦'. ¦-¦ ¦'.-.¦•• -. ''. • ¦" ¦ ¦ -. . ¦ '.'...¦ ^^^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B r,

BB BiB^i^^^':'íí^'^^S*í*»í^"^^3^Bí ¦wfln ^»wjl Bb

íBB ^B iflfl B^^SÍÍSí^ÍÍÉÉíÉ^M H§ HfJ HH

BL || O8 Manoel, I I JJflfl fl l^i 11| Álvaro e Walter, da BflI || - Emprêsa. Em baixo,'|| |- | || || || «ma cena de "Muié I

| I BI | I Macho. Sim Sinhô" fl B11 Br (fll III II I. Bll - I Ifl KS^ fl hBJhbhbhhhhhhhhb Ifll Bfl flfl Bfl^^^Sv&Sffl ' BI BB¦vi HH hB «bS^v-ÍííSbiiiKV^ hB **Hb -

II m RPls»* BI^s^j II

-B* HflP Ba^rflHfl Bpll fl

^^^L-^^mWÊ Bf* {¦¦ fl IhB BBhP^^iT-v i^^^*h BE.it #' i *BB

B B»-»b"m^^^^^j*jB[ nfi^ir^^i B B'B bp1 bIIB I' »Vfl HrA' BI *Bi»r^«l Hfcvi!?- Wfl Hri

H BB B. gB fllB Bb Rh B

HrJ hB Ifl hB^^^1^I.^^h^I HH '

HH H.ffJ ^M^iH ^|

B BB BI HH B '^m\ Ifc II'¦ ^afl B^B^fl flI kml «BmMssiB I i~~~¦ fl BB B^^-' \B

m %¥-''¦#* âm- fl BB BIHI B1B~ t li fly¦ I IB i&: .^ BI-. %B IHH HH V nVÍ»*^lll HiiÜí^wvB I'I HlBl mfmÊmmm mWmmmm mH mm mWsimmm mm»- \H HI II 'vi l&H Ifl flfl hmB

H BB B-S Bk7£m£mv-»I ¦'iPSI^L^^íhB BIBB ¦¦ BB1' '^^k^wB BBBfl BH*^.^iH»»,t^^^_^^^^*HBfl B.^» HI ^^TL^^m^m}

H HH H HI K^H »W l^^^^^^^mm H;'B Bfl BI-B™**^^y^^^HB »H 'II p* ^^fl BB KS9 W+^^^^mÊmm BBB ¦ la| BS-""*^^^^^hhÍ***B1 BhB ^*^^^^^^ái**j**àHVHB

OIS nomes dè família marcam estilos que se fixaram c setêm mantido cõhiò legítima tradição do íeatro brasileiro:

os Pinto eps Segrelo. É '.notável' a verificação desse fa-to,, de como uni-estilo de einpiesáiips se enraiza em Im-

dições de famílias, evoluindo de acordo còin as hecéssicla(liv-iambientes, mas cònservanclo suas linhas básicas, suasxlifeii-vas originais. . - .;;.; 0,teatro.popular, da9,.revislas alegres, criticando os cos-lumes, com a mulata e ò guarda

'pontificando,- sempre teve Pas-

chpal Segretp eoiiio.seú principal animador. Nos teatros SãoJosé, Carlos Gomes è São Pedro o '..fundador da empresa quocontinua o seu.nome divertia q povo eom espetáculos; baratos cdespretensiosos^.mas qüe atingiam o seu objetivo: fazer rir.

'Silas representações tinham apenas a preocupação do burlesco,dà edmicidáde estapafúrdia., tudo aliiniado por sambinhas e ma-"xixes buliçosos. Cenários e' montagens hão eram objeto di;grande atenção".do.empresário.'Bastava, pára se constatar o í\i-tó da peça, què o público a consagrasse.com às suas-gargalha-das o a repetição das cópias cantadas pelas vedetas.,0 fundador dá dinastia teatral dos Pinto. Manoel Tprreg-

ginni Pintò,: lançou; üma nova técnica. Era êle o empresáriod"o Giiieirià Ideal, ainda Hoje existente ria riia da Carioca. Alímdessa atividade exercia, cem grande

'¦proficiência,' á- de criadorde galinlhas/ém Vila Isabel. Certo;dia, rio fmtanlp, o ehipresá-

-rio Pinto àssociori-se a Antônio I**Ievès, que, então ocupava oTèatro^Recreio, e nasceu a-empresa Pinto. & Neves. Era canode 1925. Còmò "primeira sensação, à nova sociedade trouxeMargarida Max", tiiàda dò teatro de comédia para õ musicado." Duas revistas dé-.estrondoso sucesso, encenadas por Pinto &Neves, alcançarain logo mais dè uiria centena de represenla-ções, com casas cheias: "Comidas, meu Santo!" e "Tuiiini-báriiba", assinadas por Marques Porto e Ari Pavão, qüe.'como novo empresário dividiram b triunfo.

Desentendendorse pouco tempo depois com Antônio Ne-,yés, Manoel Pinto, não desistiu de Teatro. Levando MargaridaMax, reuniu um conjunto de artistas de renoirie nó teatro pojiu-lar e, cm 1926, sob a firma Pinto Ltda., montou no CarlosGomes a revisla. "Sol Nascente", de Cardoso de Mène7.es eAfonso de Carvalho (hoje deputado federal e coronel do Exér-cito). Compunham, o elenco, além da estrela Margarida Max,Mèsquiünha, João Martins, Vicente Marchelli,- Henrique Clia-

:. H.V-.-..ÍÍ J.:í . í '::• -t 5 r :¦¦ •¦¦- ¦.'-. r-.;.; ..-¦.:'.- :,¦¦¦'.:;::,:¦.

»=*»«*6-.^..ii:'

D i à 9iO CA fO CA>-__-.-m, 7.1/ ff \',v*yyti". '

QUE FAMÍUH!tf--«SM PEmVE*SAW0\

OELENA,

• ••_

. VAM05.MINHA VELHAS

tudo: H03E f'0 WA PO seüAN&ERSARIOÍ

¦. . '

_»4 . Sr»

CASSADO MO,.FDRNPlA5 RUAS7

#0RAS_OUVIl_? ¦ :/¦"¦e nao se esqueçA7<?U_:-A VfeiRPURÃ'##'

N/&5E PREOCUPE\&M ISSO,L€NA-QUE-RIDA. VISITE SEUS . ,.,,AMIGOS: E TRAGA-pS^PARA JANTAR COM05G0,

AS SÉtS HORAS i -

<*EREJ WA ME$A,PR0NT1NÍ4O;

O JANTAR MAISPEL-iqOSO -OJE

?"? ELES J# PRO-VÁRAMÍ

© :'¦_»«*©

H, C3UTRA 601B«ÍMEU CABELO.-.

O CABELeRElRO. -.ME :0lS5E SUEü. *Éܦ•¦¦¦¦¦ r'i#——"

MULHER E UÍCRB2IAajeso rass&rama^Krdetooahio

AfiHOflUÈVIVEM OÍUPAOAS v(,DEMAIS fflRA

POPÊREMSEyiSimRí-FPRJSSOTAU.M .

tfeiX) TÊl^FOME", *_

3ft*£_S-*»

¦„- ESPERO? QUEA.r . tíOlTAPA PA.LUCRECÍANAOTÇNHA TIDO MUI«TD5 APERREIO-»;. ,PREPARANDQ7

S02INHAAQUELE-JANTAR.-,'

'

TIVESSE UMA NORAtào ^owseieNTECOMO A 5UA,MEU8EM. JURO-LHE

O £HA"0 QUE EfcAPISAI ..--.¦

MINHA ESPC4.UCJ?ECIA,St ...PARA FAlê-LA

^AM/fe ?

;MAOPi6A,

u?fM!,LEFONARei

UM BEIJINHO NASCRIANÇAS»

• OH. QUERIDA"¦¦ES-_SürS:Me completa-

OE MINHA S06RÃ.A LENA t-NAO SOU MESMO UMA pc.-. OJERIPA? eEM,BV-SV ATè^ MAlSTAROéí

'mà___ COMO,

¦Àí*

.^í

*JM BRINCO:_'

VOVÓ ESTA'QOSTANOOMESMO DA

VELHA,«0J6J

mWmm

(VAVNHA MORA"NADE' PRE6UI-Ç06A,C0MpAS OUTRAS

NORASt

**m'\ ¦<'•: . , .,. -

ESTOU OCIPOPARA VER.

(SU AL FOIO SOLO QUEMAMÃE PÇIXOuJf3

«ÇUEIMARJ

>»mESTOU

aOM osDEPÔS ,

CRUZAPOSÍmm

íi-dTs^iès Í7\fí SEGUIR : ,

kLSNA T*'*'LÊP50-: ?v' LUCif LV1IS LOLA fe^ã;?tPEgClQ.,- LEO • iLULA- LULÚ, •; UIZA - LUCRÊCIA

^H^ítóigtfeiii'ft|i^|ys^§^

¦

¦

;.;-J,. j^oftiisíáíí

o/CAVAtEIRO\\\SCAflAD0

I^FRAN5TRIKER

mV/IvC^ •BMWflflWwn^. «v*^""^.

foi flfI)Jyll/X. \__flU-Ji. ****¦¦< r flfli "fffeII il RH MbIB YN^^Sn^U ^lM Kffft '**-1**1

rfiH^

MOCE E SEU PARCEIRO DESTRUÍRAM A füNTE-AGORA TCMOS QUE PAGAR PARA USARA PONTEOE BROGANE LEVAR O NOSSO. GADO PARA

O OUTRO LADO DO VALE. MAS NA"0PAGAREMOS NADA AO BROSAN i

NOITE LOGO CHESA. VOCÊ ,E OUTROS RANCHEIROS TERÃO

SRANDE SURPRESA 1

-^^T ^flk ^^raBBBBBBBBBBBBBBBTawl \ í I

faC^V \^^Lflfl^aaflflfc_ ^^mm\^^i*^ *** \

ESTA'VENDO,M«.BR06AKÍf TQUERO FATER-LHEDISSE-LHE QUé êlE _^UMAS PER6UNTAZINHASÍVOLTARIA A Si AO /PORQUE VOCÊ NOS SALVOUaSiTECERIpf^^ GARRAS DAQUgLES RAN-^

>-.-'*• '£--,

VAMOMALEl QUEMJ VOCÊE QUAL É O SEU JOGO,RAPAI?

"^V\ \ C^3r ^^ ^^ \ ^*"*^A ^^"*^^ ^BlB^^AW 1^^ \ J^>

voeê PKÊeisA J jfnjc ou ò í de-lhé umFALAR ANTESÍARREBENm-/nPAROTEPE ANOTE- BEM PADO

EÉLESOL-T/ARA'

J^FALE OUòTÍarrebenta-J

J REI, /^^=£JV SEUÍ... I

••^áS-*******-?» ^-*-7 /^yAjLiNGUA I

n tU flflfl^fl^B—^^9fl L-a^-A^Haâki ^^SSSrsrfliiL.11^-flfl

P^To g flf^P ^3I^fl*y^^_g

ESTA? CALAIJO HA» BASIAMTE ^TEMPO... VAMOS DAR-LÍJE

NSARROXOSV

JÊÊÈfiX

B^fffKgj^§^^^^gSfc*;

emóM/Nuws)/^ ^MAIS € ESTARÁ' V^ME AÔUA'"

««4 r/v7«4R ^S-fé*-?; tÍS-Íonm nMen J GüJE Eu / cwim - .-

-. ' ¦*«" ¦ -¦¦.':

ComIIXvuaci...-

,-•:.

.'•'

Iawm sem que você chegou \quem mamãe ?7 MINHA FILHA. SABE J VAMOS DIGA _

\m cidade? ^%^-__ 2J\

bemele devete^mudadohhiioiEsm'Nasti^dãtela' \NO CINEMA/mATé-ESTREÚAR" ^quÁm> SAO GURIS

y*..: UM-FILME/ - . .' . ^J(' .& FEIOS, NINGUÉM ' 'V--__-:___ ¦_ •;•• ¦. ^•'..." 'S-i calcula o Qüe.

1 r^1L__n¦'/ LUIS PAULO/ TELEFONOUOIZENDO QUE *~>¦I 7 GOSTARIA DE SM COM VOCÊ HOJE* NOITE.E» V ÇUER QUE VOCê ARRANJE UMA AMGUINHA(H \J^A ° AMIGÜINHO DELE. j

1 1/AMOSjSEJABOAZINHA>

MEU BEM/A/AO £ TOPAS AS[NOITES QUE TENHOCHANCHBDE SAIRCOM UM GALADO CINEMAS.

'PERDÃQMEUBEM/MÂS, FIZ UMA JURADE NAO SAIR MAlS_aOMkB0NrrÓES{' QUE

NAO CONHEÇO PESSOAL'MENTG, DESDE AQUELA

ÜLtlMA SUA, „LEMBRA-SE?

^1

MAS GyERlPA, O AMIGODELE TAMBEMPODE

. SER UMAMÔ/Z/.<

ESeüTEAQÜLQUER/PÂ'. SE _,Vóeê VlERDEiXAREI QUE lÓàe\DANCE ALGUMAS VEZES COM .O LUÍS PAULO, ESTA' BEM S5 _^>

ESTA' BEM, MAS LEMBRE-':¦'¦(¦¦-.- Kit " v t>e~ WÜEVOeE FKO -

CMAL TENHO TEMPO PE ME ^ '^SJVMOi^í^i^'

C?tf5 Af/4/?/H \[PU)(A\f O AGENTE: DÊLÈ! ESTA' \ ¦VILHA TORNAR \ COMO \ COMO CADILLAe ESPE- \DEPOSM? I

V0Cê, /Y

*ANDO>LA''FQRAí- J

/ (*^~\jjr çL ÁTffmmt^L -^ ______rfl ____,

T__^X*^^Ni____________________k(__L I \ vi. flfl BW^_____^ ________

L^V^VjJ WtVj «^ívX. r &-í^lX \_____________________________________rfc}{_J* *-*íT3l* * *^y5 ^*^V W/r*^ _# ___#-"^^^\U ____^^____l ___B^

Xfcy*^ViL J''i-tfz/_\>?^__y^| ?S^^^^^^^^B ____________>

l/OCe EMESMò PE SORTE/ UMGALA PE CINEMA AUTENTICOPARA VOCê/ NEM CARECE

VOéè PAGAR AQUELAPROMESSA...

ESPEREM ATEvocês VEREMmeu filmei'

<? melhor cômicoDO ANO.

a-" "»¦»_„ \\ "'—V Int l |l ¦_.!—^**^^^

'' "

'" '¦''¦. % 7;-?ISv

m DESCULPE \-ffiO0ERlA TOMAfC

I l_L I If I 11111 lV<54*#OCMS£ £_.^J ^S=>UJ%c" JI iTilw|MVr fl_ ¦ i — ¦Z^mss^mjarr-qmmg fl 1*L ^H

'S-»"-^"^!V^!?1/

rDlRITACOM QUIDAPO. fOSÍUM€A6fO NOUNHO...Et*Á&&MVÓLTA ,LQ&Q.PÔ/S MÊU MAMO

WfaMÔXMBAlHÒ

*> fj wl__*'^cSJi¦" iUSTÍ "^Tr *_1> influ ^_^_j___ÍÉl[S-_____r__MSZZ><M-^3

^A C4J#_.0

II *°#

_r ¦ ' tV __P^^

/^ÊLEZNESTC*. QUE*^¦¦¦¦¦¦¦M-_______HHM_n|

r^^v^___^_____li^^^____________-^____H

£0<34^__r/M4/SMODERNO S LUXUCS&NAHISTÓR/A PÓÀiitÒ-MúB/USMO.

r53i^____.HOJEí ^ÃTàrtTUâ

<êf!ê%%y>\ ^^ ^^fl I

illppjj?. ò\ F*

ri/(> r^_tir j. >v _íJ- _Ll^f^^?R--v_^__n

QUEAeON-^TEéEÜÇ

1LH

«cl

ISSO AQUI ESTA'EèCUKO lEOMO OS D/ABOSÍ E'UM COVPEOÜ SEOAN, PÉ LUXO ,f /V4Õ

l£«flCrAf40./...

E VOCÊ QUEM ESTA'R0t4EAN00,BATEN0O

COM OS FÉS NO TABLAP&TAZENOOiSSE'VJ_ BARULHO FSQUESirq— sgNESro? ¦'

-^r

E«w*?

¦» // flfl __r-FT^^-^-kX-^^-

f L//mim^ \ FOSSE

¦pffp*mT$$^____yay%v. *

NAAAÕf*PENSBIque

FOSSi

I^Jl

F»í,a /to_/cí4"? /iiat/ m3ío C/í^o f/?_/_F/W r£/e/4i^cu/ &WUP / como ? S//W 7 «4a_e^SENHCIZ, M£U CARRO mOÜ / pÍTÃcA-mm. %, ^úm\VjiÈmmL,.i

^^^^-..-^S^gçjgM B^ü^li s fl ¦

I ' iXmm^m^^^kWi, H

_i_l__w Vi- *r ^ ^4-itüti __ _¦¦ <*Wiril*l^:i7''|jTBTWlrT :^_wF¥_r\^'>i'^'i_Ü-ff'ii-'l__r _r 7t_^wa t_wTv _yl__ 'V*1__r'¦ _r • *' ^F _U__^yw_iiíiVsffli^l V——«v.^_

p*MM_dp^^«aV!----^J^:| _Er| B"<• _C" _>^_nJ jKãmZj»V£Íàu ____! «_t» V/ .-—_-^i • __o*TI*"H _ ^\'*"Hi^r7: M«|||y ^^*S—- /5b\v.\_i^ l'r** U 7 ' k • \ » _»^_/ _______K_9 ¦ _^iras«^\ ^ T S Vr J ^ TmWTTltítío^^_É_y_^^^S_^_ÍOfé Aquece o seücakro, ]f g ^yg p>4jg£gff qw

^_^^ {t/yuvtdgp-l

t Q_/_=r NADADA' JT\ CAMA eéÓMÊèAg V

"":%.; r|-'":- '.';'1''"",

'..'"'" '•—^",7-

', •';'¦'_ •¦•-.¦-. ¦ -¦-¦¦ ¦

/"O-? #0£ /ÍBía ÍÓ?/ PEVESABER. rU0Õ SSSRÇ A FESTAH'Pi2AtUMÁ.i/Eã quEO:SÊU

.'.**-patrão êo piesifèüTB-7\ Po somi ri ' '¦:¦•'

¦OR&ANIZADò/rJ..

^^^fll f^m^^mmWmm*1^? /^***^^tmm*******mmm^m\\

mi w si

fl flâaí^^^^flmmmwámamzz—*mmt ^J

'£i££ <&/flW 0>FEREC£ ú'PRÊMIO \ COMO *, /tos vENCEPàees-..-* um relógio) um.

de ouro, que sumiu, e êle J *#9*MPENSA QUE;ROUBEI' ^%%?*.%'

VAU/'mau!

fél Ó PRÊMIOH.í UM RELOG/CUIÚ.9E ÊLE

. , ROUBE/J %T

mwi h&rt/~\\S /rnlrmmÊÊmmmW^^^m^^^'^*». '/,mi *\\i{^^èJm \W v*-v ^ <Pt» ^ í\ii ' JSBBBBm\ mm. (íSSfCv

|8*íf'-- *J W ¦ i$MwmÊ^m^m^Êhr^'|i "iiWHI

4aí//§w po/s rapazes £/?A&AOEMtA,.. lév^ os ^ tóvwotf.

Ó4UALO£ f/J^/l Ã.fSOÜI//L/ ~

ESCUTE: ENQUANTO.ESTAMOS ) PllYA'. ESTÔÜNALÒNÀíAqui, vamos, comprar uma J o ron aldo vanper-LATA DAQUELA ÓRAXA <X LSIAlNPA A/AÒ PAGOU¦ESPE(?/AL PARANÓIAS V ' AQUELEbotas, voei tem algum A. . dinheiro...

Pinheiro?

£

^$¦8?^ti

V

yctâf Qtffi* 0/26e 0!Mr ftffA/V04 Aí4fc £ W£ ASVOí. 1/fiV/J ."àA/TA" <3<7£ ío?ff i'M- EMPRESTOU, PARATIRA-LO DAÇUELAENCRENCA COM

»—-»-.... ~- JI /V/10 / £, Sf &£ /MÍO rf/£PAS AR LOGO, TEREI QUE VEN-

,r. 0££ 0 <?£/£ &£ /».£ />£r/EM. GARANTIA**•.

Maisfarde...

/POSSO FAZER.-LHE UMAPEkúUNTA,PATRA'ó? QUANÍOUMA PESSOA TOMA PINHEIRO

EMPRESTAPO OE OUTRA, O QUEQuèR PÍZÈR"DÀREM

]'ÕARANm'Z

m&

5iM, E QUALQUER. ^>

OBJETO PB VALOR. BAS'-[TANTE PARA 0O6R/R A,I IMPORTÂNCIA Pô SMPRSS-

T/MO, SASÒ KAÒ SEJAPASO...:'

*$•

¦'HA*QUALQUER OA'SA MSSO... PENSEI QUERÕNAlQ.Ú PQSSE RiSO, MAS NA'0 POPE SER, &ETSlE QUE TOMAR ML eRUZElROSEMpRESTApCS..¦QUE 03JETO TER.A ÊLE OEtKAèO EU SARASJTIA *

GOSTARA OE SA3SR»- "'^¦

5 >! ^"7 *s. li»-3«

mmm^ m

^:^

^- mmmmsi?

&.% :u*n ¦^g=a--

<ZOV\tjÁrVUrUX

'mê

por IpQíi^ong

g|——~—^——^ s^^_»^, :. -_^_ _ ¦ . ¦ ..- .

^^^^^^*^^^^ ^^\^F=:'^Z^^>^^S*^>t^ ^^ -^"~"*V~.r<^>^y^^lfc^*"^^^ J mm\mm\m\fmmm\ \m\ ^^^^^m\mmm\J^ **£*^*^mmÊmm\\m\\m\^^RÊL J?^mmíá^—^\mm*^.mmmm\m\mT^^^*mim

TALVEZ EU POSSA^W^gl ESSES DOIS ANIMAIS í&F^v^Wffl EnquanTo 'S5Q—

^ í INFELII- l"VÊR DAS ROCHAS <\>í« PROCURAM Al GUMA (II \ ,| ^VV^^T COMO PODERIA ALGUÉM TER X ^f^TI ATII^ SE ATRAVESSAR. JCftJffl ^ COISA,.- wlllJ , S» ,\f *°"8At>° A<*jeLA P,LHA 0E 1 damtp^'"i o rio... aNMB ^^^v-^c^^CiTHl' II 'SÍ APITAS, SEM QUE NENHUM /«JKSSSiiA ^ ^ y-CN-^H - --^^T^WB Mf ili- \\\ II t>e nos visse, ou ouvisse /E?rSf5S?^C^^^Cm^BPI S*-/tMa° fl BH H fl 1;M.l.|l ^ NADA* N/R> COMPKf eKPP»/rô^f1^^ j

,v' ;:--"%. .."•¦ ,-i,, ^' •„--,.;¦ ',• -.' J- :'¦ ¦ ¦ • •• ¦' ¦¦ ¦- '.•-.. _:.: L_^-_. :_—.

^^M»3g| ^v ¦BntrU I t^^II¦ I 11 \ »l £111 H BffBf f^^^^^^^™-*- **» í ra "^ *^^ _•¦» "^^ III I ^^^^^^»t4B

P5=S=S»1 | í T!££ 33X C0M yONOE VOCÊ AS Y NÂO POSSO DIZER "

Pi ÜS» ^ -^ ^í AS PeP'TA^ / ENCONTROU,COM- \ MAPA SPUD. E,E'PENAmm\^mm\^^0rVí23mWi\\ V & ' ~^WM >>^PE °U* '-f(f\ PANHElRO?QU£My <?UE BOLA DE_NEVE

(upr. 1'JI'J. Kmi; IV.iUiu-, Syn.lic.iU. lm... W.irlJ riplils^&r-^^«jSpn Y| f^'I IJ^^^ZüJBsIbwISBbW " ^^^^K\ I .^^^H^^A^V '

ÍÍ&G3&$%tm*

Íausmw, i prehistórwj jj^l^^KtepSgl/]H^X-Uls

^LARENCEéRAY

Apppxjmqndo-senppahhgue suspenso, entre os'dentesaoan'ma/,0eneFècfos laneeinos sedfrege ao seu enilssápto-»»JBBQBLjyj^*^!^ ^L^Zi^WiBBflflflW^TPIZENDO, V^ ff^*fà ±*''»MMMMMMlBkk^AKBAR? .lOSl^-H^Cv J| 1/flflflf^^/ ^i11 \/^\\ *Wr'\ \mw\ ¦ \IW flfl II i iifl^^^BlflllWi/ /i^íúy&*ffixmw-r J><^Mtm\mmMWmmwÊL$/ y0^y^5PSS^Sr*ío ^-^'^^víWaflflHflKflHS^Hr m*v*+ *.*»*" ^ 'pr taaWviiY ^^ i¦ '' \vVBI HBBflnflHiaB

§-^70TtjC7'l l\c\. j. m*'','iunMMinifTMDr*aBaBnBÉrfl lB*aaF -^fei1/ |J I AV".^[ta?af^y"^-^ \\ *KtflBflfl §M m^mMwÊ^mW-^aTW

'Ia ^^sá£Bflflfll P^<V$r''' T%**ÊÊÊm\W*M aWmVtrW

Y's!?s*K' t^^ílM^ Hk*?-*S&9i£<:>flfluP^ j

liam ^^. ^^^k^ li Flw4fl^^*tVl *'>^^^*m^"V L.M*^^^ iaflafll ¦Ink* """""mt ~ i'in\ t*^ jMMMM

/t&s>— iiiTí^in^flwi

FALAM MEIO PIFÍCIL PARAAKSARCOMPREENDER» MAS

¦ESPERE—

O///NOTfclASMAS.''DIZ 1QUE MATAMOS DRAeNO l

COM UM FERRO t>F $

p*****-—————"T^y""—""————————LJ»e £ /sso.2w WD SBytoe.KS^3—\r -«J MATOU NAS MON-Fs&* V ^-S TAMAS.Í. E>I W****\ si ,v7i SAS/M00 «/WIP^^lO^^jMk A MULHER OE

V**-^ car* im «— fmwai itwmcati. im. »o»u> mciit> «nanma

O mamute se abaixa e Brícke akbar sob Jogados para

, dentro àò palanque.»m^^^AfCràjd^a^^^^^^^^^wm^Ê J

A

EUES, DIZEM V MELHOR, POIS V££« j I DEIXAREMOS DE ,

A'&BNTB - / Sfi» TRATADOS NAPARA MULHER \ PONTA DOSMRFOS,

PEFAM PAU 1 eOMOJfOlS FEIXOS

¦ "¦-:r —" -— —— - - -— •——¦—.^—=—»*—».—^^—^^_^.^.^__________»_.

;>.f-^w| mÊÊÈtit&ki r*fíl_iir'*f|íiiiÍ_BsT^ i

•W-fcHytB BMllf-HH 5_9»'»»-B-Bn*t*«'«mM. J__fciL___ IrB .hIÍÉ^^^^-* ^mmmwmmtmmmmff^P^4^^'V'.' ''''''¦''¦''' í

BB^-ÁÍ-BSt»»^^ B»»»BHflB*^^:^flHWHWHWHWHW^ -**- — ¦ **

;Bjjj!i>ijy-, **"*T*?.#fl Ç^_ZI B_>e'.ÍJ BwH fetWfl *m_fl m\. — T> '¦ '«^SP*iii\fflÉ»H-8»aiWPPa'

n \á&á ***'fi^ii iJ hh »<ii1!1hÍÉG pl^n '^^W^ÉhBl^^-BÍ1_*l^*Bí >p*»*^.> ^^gV^Hl HP^IB^Eff^ HPJ^JVjI Íb«-hB hkBI BniCNafl hBhB ÍbBJB K^mmmWmm^^mmWM^^W^^ÊV^*^^^ ~- " -rÜ-HÍBJM ."a -ífà-y ti a—1 l-fM \ HflBV-M-râHiraaifjf •***"* ^"r^ «T* *«f^ «fl**nflriWflBB 7^___B^__fl___f*___L'«^_P_____________<____i___Mtf— n «H'" •*tt>^

¦ I j ' " 1*1 «f ¦ VMl'/ " *¦"' * '

hfi fl**HP^HB*niHHMfll fl ^H BilHfBBiS HTTl s«*»H K^»W P«**^^i»j—-»*^^— Hs9rflfl Bfl-HB aXBiSS»<Hfl VI_fl_B___f-_!3-JL BB BB*CWhV I fll-^f^^^B- ¦r^"^^*^*^T^,^**1*^»flHfllllBPHHHHHH|HHjH hhhhhbb

fc_B ^h''*»j,IJBbhij^3ÍCB IBB*'-™'? llfl lÉI-i*K!^^ »BHaHaM.BHafliB'l J----P*1' B * -• «Má-ã*w_2Í»*tt__ ___B^_P»lr\ n **>¦' J'" '" __iihi 1' ihhíbS H^ff^?*'*»»-'*-idyií^M'. Ihh Bmlw hh^hHHSIRH Ih»^^i!3^*fl ¦^'*CV^,tflitv II Buí B_fl BiiHiiíi S9 Bfc-f^-iTfl fl_ál B

;| j_*_^, a^^MWMl Xa v*»|'"í |fl -F^i_j ¦tIK Be ¦ *1wrfl Lfl^Tfl

*^*^ílí\< 'flP^m5' _*^/f Bafl;v^HyB__H_r__Í. 3 v _ir -*l9 ¦*-* *'*«'_*Íh1 HB»y^-'J H^ÉW-^^B LBfcwHM t-^T^ 1 ^f-JB^jfl L^M' .-BB BB

j'íw «V

esrèü DEVERA* contente e$se

eswesse aqui comigo, issoseI/a mesmo çue o ceu/—

"SWiMtUimJlWA .^VZW ESTALA', COM O CACHORRO. ESTA"

mwE&SAHDO COM O ILHOTE. GOSTAR/A DE SOLTAR.-MM SLWTA BOMBA ATÔMICA EM CIMA DELES,

JkW'*&%.

Wm ^mlZ**^

'^^J^1. >,¦*%;

ÍÜ

'¦êált**®L.

¦¦ ?» ii ¦(•¦ ?-i?

¦ - ¦ .... •¦ _....•* ' l *"~"*""^^^

|hmi»HM1-SB-B» '¦ j*ff^afl HKEVU^£&íii9liHr,-iiXl ¦rHa^^'%'*fi^J^^^Swfl^B __^_k__| ¦_L^W. ¦»»t^^B m^^fSÊ --^SM

mÊmm^^^mmmMmOmn BCT^flLiBi»-BjKy^.^^WI E___¦.-^^J-agj V_j_B LC-."•''W tmrmmm mmmW _H**f ^M^^^^f^^^m^mmm _. ^V-fíSB '^^ 1 fllfSa««HBP^S»HE^ --^*ifli «¦¦^-''^fll Wtmmm^mmmT^mmm *ã •*f**T^11** ni-*.*i,y->1»-r»j. -rj*jJ^^tHfl-v-^^^:a*v:¦¦-'•^KaEJB• I B * ¦ '

•¦-'-1

"' ¦i».yi^,yy'yyy

.•¦¦¦

' ¦"•¦¦ •'¦;--'

¦:'.':

IM TEATROÁ 25 ANOS

y Mnrtinelli é Edith Falcão; Cúslara a montagem, na-Kms tempos, várias dezenas de contos dc réis.: A audá-empresário fez época. Estava firmado o estilo e .inicia-mério da dinastia Pinto, no teatro musicado. .,irante seis -anos, marcados; por vitóriasmemcfáveis, a'a 1'into Ltda. viveu fora'do Teatro Recreio. Primeiro

o Carlos Gomes, ; destruído por um .incendip ç>rIo 1929. Passou,1 então, para o Teatro São Pedro (atualariano) e o Cassino Antártica, em São. Paulo, além do"asas dc. espetáculos. Em 1933 voltou ao IÍecreio,: coml«iico, pois Margarida, Max..deslígara-se'da- companhia.Celestino, Gilda.de Abreu e Apoio Correia compuseramnto que estreou çom. "Canção Brasileira", alingindovameio niilhar.de representações, um sucesso até nojoto. >..¦,';-". i;. '-¦¦ ¦ .'¦ _•:'- ¦ ' ,ico anos depois, em 1938, faleceu Manoel Torreggianileixando. dois filhos que seriara os seus continuadores:o Walter. Não forain apenas continuadores por manter-sa em funçtonamento; jhàs herdeiros legítimos do seu, audazes no empreender "maluquices" tão do gosto do<ilendo fortunas èrri cada íipva peça montada./Coube aa responsabilidade, da herança.""Música, Maestro!", ái de estréia, tranqüilizou; os' meios teatrais, que choravam•aiccimento de.Manoel Pinto como uma perda irrepà-i

i ''^10 Álvaro Pinto, queerá um entusiasta dà aviaçãomu desastre fatal, num avião de sua propriedade; qutpulava. A sua morte: representava ameaça ainda maiora ''" pai; de vez qüe Walter nao passava de um rapazblsíinherbe ainda. Era .apenas ó "garoto".Desde

que^ no> assumiu a direção dos negócios da empresa, revelou«!«' janiais suspeitadas. Hoje'é Walter Pinto o dono dear de destaque no teatro popular,.um completo "pródüí[Joniado como o Ziègfeld brasileiro pelo arrojo demons.-eslcs dez anos em que tem estado à testa da Empresa'Ida. Com uma admirável intuição do negócio de tea-"ler costuma visitar o>';estrangeiro, observar as novida-¦ ifndências do gosto popular de outros países, trazer ar-"'»s de outras terras, encenar espetáçuíos fàustoso6,in-'Hienas dc milhares de cruzeiros em cada peça, mas.I"eee uma tradição de 25 anos; mantendo através dos0 wJilo mais característico dá dinastia dos Pinto.

¦¦':';¦¦':'::¦ y^;.yy^y::.,. - ^y - ... >:,.-. ¦¦'¦•.. .•¦¦¦; y:..-y-y':y,.:y:.''y'y .y.y-:y.y'. ".-, ..."•^'^^•V ¦,."•'. v ¦;.¦:¦. . ..¦':-¦¦:. ¦'..-'• ^ •'^^ykyyy^^ :''¦"'' :¦ i ¦

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^flBflBBBflBBBBBBBiflflBflBBBJBgflJIJ^'VCSíBHBBBBI BflBk m^m^m^m^m^m^m^maV^^^^^S^kÍ^^^t^^'M"^'^'.m'^^*l'*^^: "'¦"¦ —.....¦¦¦¦.-.¦ r. " . „„, ti.1,J'. ., _.,_ T^^^^^^^^^^^^^^^mm BB•-"'¦*¦ " '.;.'... ¦ -."..¦ . ¦ .¦-..:--¦ ^^^^^^^^^^^^^" BflBflBflBflBflBflB nffiirifflflMHMlBItlfflVM^^ T i|¥ yMv?^¦ *j-*+.9~- -y.; v.,1^ . "'--^^ ' ga^t^t^t^t^t^t^t^ga^ga^gM fBHMÉi i i 'tr'^\ i irai ^^JS^^'w^^A*M^V-^wjrJoy^wyij> i v *£ > * *¦ ¦* KSflBrí^aVkB^aB

aa^B' Bt^aal aa^aal

LBfli "T " ¦- , •¦',V'';':™ IsW' "B BB^Wtti .MBBe»jllfl afes^^B teBK^^Il lagJ«Í¥&MiimBB B»

7 .» galitM BMaaslgaüilgl tWasfM HelM tMg»»yaaM''gtl a»- J. ¦ ¦ m WÊM^^^aiÊírm ¦F!?:-ív; '^¦¦i K^fyrcsel ¦ ¦amkâmaamkia^ÊtÊÊawmÊtaWÊm I !k^a l:9'^ki'l I^^^^^^^^^^^nnfli BW^H ^fl I ^^9 HH^^^Bb I

fl flfl Bm BB I* BI BKSJsJsHtl BssflB flMl mm âH '"-¦¦¦>¦¦.m flfl BiB ¦; B B"'¦:"''¦ | fl1 flfl'

e^ai a^ai Bfl a^Ktel a^fl a^ai Ba

I II II I

fl fl fl fl fll'

H gel'gel In gal¦¦' flfl Éfln * BB BB"

B^ LZ ^^^^^^^^^^^^^^•^?»^^^!^5»W^ffSBy»*taW^taW^taW^taW^fl-fll BB*

fl ^R^^'" «"'¦'¦''-"^^^^^^^^^^íçS^B Hfl I Walter foi a Paris bus- Ifl I car as para o fl VI fl-

fl Recreio. Foi a primei- fl fl ÍKlfc I -¦ ra do Teatro fl MMfl de Revista do Brasil, fl MM ^^^v"^"

flfl Neste escritório (o de fl flU W BÉ I^MÍ^5!B| Ifl Walter Pinto) muitas B^Bll ™ÊÈ S^ÉIm^^^ fl

I si^L^g.^a^g.^glgK ISI^^Kl IbV IMÉéÍbI bWS Bb^ JBw^^^DoSHaHa^M í^b! aHfl Ba^ BB B S '''-fi II I

I li II Pff llllflfl BWeüffl BKSBal tBK^^tBJE^SSSff^^WoBgle^al WB MM BB

V-aV gS^É^Lv t" StHFáB HB BB Lw3 BMflg^^iailiB^B

i u M |fl BB BaB fl

^H Ba^Btè^t^^^^i BaW Mm BaV ' '

fl gà^a^àk^^l BB^ael Be^Bse^s^^^l Bh á^ael l

Beã Bal Bh^iB BaV"'''H~fl BSct^^^R BH B -

B H B Sc^lilílal B fl Bí' ''"".':'''.i^í

¦fl Pw':"'-^mB I estre^as as- Ifl !W# -í^a I fll sinas»"1 cohtcaip - de I Iflfl B B^a^ltlííS III e^^^^Hf com a flfl

I I 1^^'J ül I Bal EniPr«5a- *m baixo flfl Vl»^ ' lÊàWawlÊ^m LVfl uma - Ifl fl M$é r^wJntl I I te^te^te^te^te^te^te^atjjBal BMÍe0 *V ' vS! '^^BGEiÍBsI BbV*

BB' Bsi BeV Bai BbV

flBBw__^^_^^___-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BjflBBBBBBBBBBBBBBBBV

flfl ^Bl>'-'<. '^B ^fl '

' '

¦

" *

.

':¦¦'.' ¦¦

iiiiliiiiiiiiiifiiirisiiWPI! !'fiÍ.SS'S4'j?6;j

.-'¦'¦' ' ' ?'

.

¦'¦.'¦

FOGO NA FLORESTA! - '^fl WLf>'"¦•'_H HffisifÍ3___P^_.•B Hp^:í

_____________________________________________________________________________________________ w-vfl H^Emémmmi'*|3p. flB Br*^

flfl BgRSi^Pf J^H HR^H ________________________________________________________________________________________

H I fl flfl IWli ¦¦ HI Ri ________HiíÍm PU flfl ilfSp

___fl'*--j_i__________9&.;c!i______ri'i___fl__i .psi _____________________________________________________________________________________________________Ifl __nmI ü __p$v^___L^S __$fl ___________________ fl fl ___f^is'^_____BJB_!ía__B __MPf_^___H ___H______a____H ___BBfl ___B flfl. «^vv"l E__7fll _V__i ES HkS

|fl wtS*m 1 fl [E.ls#l8$_M__f_»_£ ___B -^____l ¦RS"-- -.JRreqg£jffiPgg^í«--K ^B ______! ___fl_?:-.^

^^H flfl

TRINTA mil acres de floresta, na costa francesa, foram destruídos pelo incêndio PROPAGA-SE o fogo, rapidamente tudo devastado

FOI

UM espetáculo apavorante o incêndio que 4éyoroú uma floresf•vtà da costa francesa,; próximo à orla litorânea, èntaè Toúloh è,St. Tropez. Çêrca de trinta mil acres foram devastados pelo

fogo, tornandoinútil todo "o esforço empregado'pelos bojnbeirqs^aü-,.'xiliados por inúmeras pessoas, que, notificadas dá tragédia, açor-

reram para prestar sua colaboração no combate as chamas e no socor-ro às famílias que fugiam para as praias. Cenas de heroísmo é deterror multiplicaram-se. Voluntários organizaram-se rapidamenteeni grupos, lutahdo denodadamente, descobrindo recursos de que an-tes não seriam' capazes de suspeitar existentes. Os moradores daregião devastada, famílias inteiras, desfilaram pelas estradas.;v

TODA

à costa sul da França foi abalada pela catástrofe. Das ci-dades ^vizinhas, màl se divulgavam as notícias, partiram earãva-nas de socorristas; levando os utensílios que imaginavam repre-

sentar alguma serventia naquela emergência. -Grupos quase desnu-dos extendiam-se junto ao mar, carregando suas bagagens, alguns ape-nas os restos dò que conseguiram salvar sob a ameaça iminente doincêndio, outros -— que dispuseram de mais tempo— inúmeros vplu-mes, què lhes dificultavam os movimentos. Até serviços -dè abasteci-mento de água tiveram de ser improvisados, não apenas para o comba-té ao fogo, èmprésá praticamente im^ossív^gar a sede dos retirantes, muitos dos quais perderam os seus haveres.

^^ , . „ „., .__.»»_t-m» .-a,.,. <"*"'• ¦'¦ '' *__¦. ___h_MM ____7^__?1M ¦_______?.-;-.

R_iÉ_8_fc__^____í____i_Í__i_:í'^ -j^J^w^^è1 > "^ í*^"* <¦• ? ¦¦"'^ * •• "¦ "•"¦' _____FK.**w^' ^^^^^^^^M^^a^Êímm^mm^t^^^^^^^Ê^3^SmLl^B^m^i!^^ jV -t/"'*'^* -*' 1

!ÍH_i^^^^__l^á__^-^_^^_^ÍÍÍ_fi__i_Í_l Jt " S^m_";?:^*'j; ' .¦¦•:>'. :>*i*'' mm m\W '' ••Mi rTT^nKífPfl--»^*?^- ""' "^^_B -Hr^m"^**^111®!! _____ra_$ÍS_____-fl_l^______H__ ** ^tJ^_^^_^N--^ áfrít •<*__ -'**'<f>l_i «-^V ÍS *"\ *^W- ^X "í^-w S'*-íV

^xJsP^v^ ^ V ______________________*.*'*'* * "" -1'ÍiljÍsB (flS^ ^^PF . ^^ iSm WtoSÊ^WÊÊÊ

'ffi^jJB^ffj^|BB^^^^^W^^^^^BWMB^ -'" ^^| jjjjjjJE^______________t_í:^?'-^^':^:'- ^:^:'-^'3i_l___3_____________.^P^:-:^^^^^_^-$-^'?g''v^^S____R______^^__________________^________________-___^__-S-^-_________-g _-v-' ^^- ^:^-&-S-__H____-»fl__________--f^^^ _! ^í^^t'' "^í!* & "t-____^___t YlJ^9,WP^y*^^^£í^iá^S--''-JQ^R _______________________B________Ã.--' -"-* "'-'•'

. 8_S«8_-_______-Bh_kB^__IÍ_--v^S^ ** t-, $«£& ' v. !____*_?__

iyj&&flPflB aliiEaKJMW |^»üj^fl flfl ^^^^^BP^^p»5Bffi^^ ]§**_^^¦xx. i'-.S_li4_g^MSfl8-H95__KSc_________________ '^ ^*/xw' •<>J*ag^õ^____M^_fcf__s_lfffr%3____M»_MB-__^^ ^^H ______Mfr'-M___E___^ví________ ^vX*_w_c^í______f^C. > *tfv -"T. "* * ÍKÍvtv9BftH-_--wfflB--i KffrrriH -__-_ff-BBilr?-----«Hoflr^M f^rfl BT____B __fl ___H _______&^__B&_1_____ ___fl__&^-^n_^&& .flt ^^ % v-^ **- ¦• s w»a^gJjj^;:;..j;^^^gE[B^^^^^^^^^Mg^^^(gMB5^l^j8^----_ÍSj-_?' '^^ >^ *^^% ___l H__k_____i_^-:'i9_fl ___fl_^@?- • :^_____^*Ã:S§ ^_B •* -* -í^l ^ ^ ^^" ír^§

gKfl *

,' * Wm^ ¦ B_3w_y._f-I _BaP^?3™s * JSK^ ¦BWflE^^fr .^^ «f* ? ^H Ul IBkjlB iv^ *^^fl :~ : - ^fl_fl ¦-¦ ç?ÍÍ

?;:::-"-^-:^f^^^-^^ ^^f^*^^^ í || KPfll ^>y I Í^H fl l^_!_Í_^^_fl _M_f^__F^%' iT^

•¦ r^^m^m^^^^^^^S^^^sW^S^f^^^VSs^mW^vfS^br «^^^jg^SW Jni^K H___^^;-flH H8^_í___:^v^¦': i__úâ___i ^ B9_s_ir^^in_ v •'JBPfíSBB^HjfeiBE-oW '.í_í'l^_____i in, ¦ Ji^fl «mH' ./ •:a:^'.^::-^^^_-__^-y*;*" ' *^^Ww^p^SliBÍÍÍ!lí! ^-^

' ** > h| ^''^i^B _____L^_ffl ____K"v •

i- H__§ i >^^^___^___^I___________9___II___________!_^_k_^ W^1, •• v s>smk'^ ^*^^H i^s^^ x ^^íhw^. ^^% í^s ^^',r:: ' •»___« _^__^^_9 ¦'™x:>f^$í.í$*:-i^:ií?:'^

^?â__i_^_i i_^_3_fl_Mvl Hh 4^->^fl I_________________héü___^^

AS CHAMAS varrem- «m^ campo que margeia uma estrada, elbvkdaVpróxinio de Toaloni MÇDDOS" os recursos )fôram»«fápBeeados) coiitira «'fogo

i4J.?—REy-siwtaja'3j'.cu:t

BJHllllB^

< % maÊSM »™*- , ^mmmmy* PhlBtWBr^-- ' lilWm-íy<lSV^ BMaBBsl taswj.- ¦ *JBflgf<flfls!&3^§&HfllS % ,'tVfij *<. v w&íflfll gflES^&^-lLflfl^fli

ili^H t&i&iPItflEsiflp "jHfl B* %&ÈÊÊmWÈÊÈÈÈm mm*3^flB mmm^^Ê^^^v^^^^^^^^y %*§«^i^B flfll

jfl s^^^^^^^BBBCBS^^^S Bmi «¦KS&k ÍS^PJaSsl Em-I flflj BfeTfcvl^^ '"í "" í

~ **£ \ *«t* V ^'SãSxSsflfl BfsW

^^^^^^^^^^^^^Él B'

fl flMllllÍÍp - '"4Ê'fl mmWÈmt: «Ü9 Lfi

¦J bW*^^^»»^BbwSsW^b« ttfll H31 BMaÉC*^- <*jiÉ| iQ^Balsi BI LU Imwbàãmmmàmmmi mr-M BMsWeMBm-TtsM mm hllll I TtWB BBsflsWBTBB BBt«St fM» BeHwüsMpJ sm.Mt»s»l Bm*"BB-¦¦ HPÍS IB

' fl B*- flfl fl^BC BB

fl| k^^I BBailH BB¦¦bB BBBm—m BffSt

OS MSTOftMllS W»r»m ^-pB^»-^^»»^- «m segor»»ça ESTA famífc. «-**« f^ .«^ ,s^ fa^ «* ««» -«fence.

¦ PaOlHCBIOIO - 0$ RETIRANTES -

^Jife^H^il^jJigl BÜB M»lÍllflsKÍll&ÍMs' 1 - ||^»HBHBfflilB^^I S-^IliJiliS^flMK Í^5s^SÍBT«^BT«^BeKw^ <•'<¦&> »H<Sííâ^^W BB

giflMgM BeW^óTH B«fl;':':':-eftl Ht::::^Bai Befl/^Bel M-:v:;:-fl BBslis^^v^E:: ^^^^gl flfllMHfg] ¦ H fl sbkJPI í fl MBH' 'S3g»^smBÍ B»

v. .- *• '^'TIBwfiMiTi^ ^BBBkSSHE^? "'*Ttw«y 3wffl™jBBJ ebp3í*5| 'W?¦--:X-^MMMSwtJ^oSSag™^ ^^*flHF _flk HBXvr"4

?%^&>&» 3;»^llfflBfBF^^^ fc^v BflP:':':3Ífsffii^''^^ 'TraKmflBtiÉflfliiteL^:^^^! ^Bfl flflfl^fcV '''¦'¦^^^^^^^t^iBfll «B^^^i:"^

••"'• ''•'*"aw^^ flflwl íSWSt ÉSSÍssflflHHHflnflflflHfl * '* * flfl^flW^&«IÍ

ií.^^SMiS^Sk:^^,^^,... :-:^I1bs WÊ' mmmamwF$®ÊfíÊm^Ê mw&É ^vÊÊ mW- mf ^MÈr '

íàWÊã mW&iüMtWy^^mm ^T"*^^fB; ' flflKSflflflflflflflflflflflfl SsflBÃ^g^^^^^^^BBgmS^^^^l^SflB Bh^^-^PBb! flflSflflfl^flM^ffJS^flfll^^flMflflt^^flflB^^^^»^'sv^Hsl skP '!#>!""* 'flf\9l H' t»fe--"'^V^. ^'-^Ml-^-tjWtSf»] m<i'm* L»tmK ^^s^flFi flsflsfl Lj^j:' "!i1!»^! BImi Iflf^ ^ * ,$8»^í- * flflflftflfll flflt flflflBHâ'' Wfc%Á«$J>w^BB BBFí:i::flWr>lHi BP^xflfll Bflfc-J^fll flBsaflB^^S^ *'.

¦fl^^w^»^ Ia

^^nfll fla^fll flflt 9 Bií:?:«B flW^^flflflflBflBtte^. ^SiaK:j:-^H «ME^^^ifll flflaflKtJjiB ^P*" T I ' i\ flfll flflii^n^flfll flK ^iflflflflflflflflflflflW^^ 'M Bsfl ¦£**¦ P -'^gi |B $¦S^^ fltaalKx ^S^^iiüís. £i ¦ B i&l fffl B#' ,: ¦ fl HsmHbI Bbiis*£&LP%. ¦ fl S'- IbTP^I 'x 1 .¦--Sátjfef^^Wwmj^gjjJ fl[|n£Tsp Wn ^ BiPIH H^^^^^^H gW BK^^w:fl| HÊP?«ak^g*ab|ja^j flflflflfllflfl^»':^ IBmeI ^^flfssfl flflr l^BP^^^^Bfl jBf^^^^J^^BB flgff^^fltflfll Bfljjjjtjflj B^^^ê^*

Sy>^^s^^^^^*BBBKflflflflflflflflflflflBmHBBBBB^"J»S» ^^^^EbjI (Sflflw^" ¦/ ?|«jjPflflflffirasij^^ '" >v ¦**'¦*¦*'' HF^^^^^TjfftR

BflF «y< * 3ffl fl^&^b»i»wfl^»Ml m&W&íi smüLm K flMilflÉlifll MsMwPfll B^Kí-Islifl usiK^ Ml^ i*íJSèLí 1B|. ; '^^^L^ÍMgl^jW MrP*BNflflf^B gflp^ttl gfly*M BB S^^^^^^^H flB^^KÍEtl^^9fll Éfllfla flB^^Í.^É^9fl «flB^^^^^i iiaBBf :;:f^»J»y.-^A"t?f^MJB¦B¦ WBFffmmWM B¦B¦^Wa¦^-^:¦:J»¦B^ gS^Pv.-.-- "¦ sH^-I-I-iIBSh BflBVflBal »Vbhv«l-^^B»1 ^Bu^9¦K^X'X'^^^<'^X^iHH4^gHcx ¦¦HBB3SS^*.!o*S£oSeHBHl ¦¦MbbòíiS . ftwsMBBclMs^RIgT- J^^tfMHffSKXXm-J^fiTSvifíiíSwHS sflB%flHr^?£-''^HH^:flfli flflrv;:-:-:.'-,-flgf;;'-:;>.flfl| flflr^flsfl LflsW^^iflfl^Bfli BMBc*- MmV ¦- JSflmm samf Bw flsBsflsflBS^^wis^^RTOWBBBBKBB^BS•^^^^:í^™S^g^»JB^»JB^^B^»JBKSs^:-^:¦:¦:¦;.;¦: ¦:¦:¦:¦•¦::s?TOS»«s»B»*i&^iijlW|l"lTJWTrjL-JjIJ

IsJ^tMlsífli Hlfl H^^^ftlfl^Hl^te^fe^^fll H y«sp^lfiip^%i^^il3aaBgfl^^Mk^^s ::fli lfl«Sá# flE flsv» 9HHE9HI AbobSoU sflfl isK^^^^^KâiVeiflnKK'lffi':;::::'Í:'-fl PPP^'<:^%:>P B S; ' '^jPraBagW

R & ^mí «V -'''"¦-.¦ fll • «Bej^Síj^^^SWB BM ^flflflflflflHL..Vflflflflflflflflfls^[flflflV^i^flflflHHs«H^

y.> ~^flL/ ^Ijt^s^BEWflsMtHsWBBsWsMBg »S ^ffiJBjKS^sl s^»^fei , S^" , i s\ ~^'C

.~' W^^fmjm^^^^^^^M^g^^^^Ê ^yjJMBMBMBMBMBMBMMHMaBMBBMMl g| -v :.Ta>í^Pfl) mW^^&KmVnmmmM^^^^^^^ rii* ¦¦¦<

M»/;.Ali>iiirBiES) detuma<cs^dej«aiisNá»»iaooBTiaraW'a(^ 1^ SERVIÇO de-abaRtecimentp, de água foi. prontamente tótabelecidi ',£,

fWÊ&mm Í'^^^mWm\ W'"

fl BK"i^W;..;¦--:¦,: :,-;>:>.:;:;,:V::¦>.._..¦;:¦:;¦::.:•:::>•¦; ;'^^j^Wmj^ffiS' *¦ ifTB^i^M flfl^^SSJ^.ggiSigS^J ^flS^J^^^^f^Sf^KMBm^^ " ^'^^^^si^^^^^ .¦

• *.p ..'.¦ í'íâlgB i • * fl Bbk^- ¦ *¦*¦ ?

'» Üfl flfll ~'<|BB||fl||lfy-^ '¦:¦¦ wÊ^^ÊÊmmmmmmmLWri mBfflHMff?»fl BÈ^IMIllil'^ * 'M '

pOIMIWIt. l«^MMMÍHfl BlilaBHBBreL' .- *- 'íí-fl ¦»¦?>'"'' "l£ n' taMJWfflBRBBfflMw^^ ?*tslfl flü ^^H^^B^^^^^W'^

»>•'.'• '''.^fÉw'•, •' ?" <*iéifli B^flifl «|k'^ iuÉâfl BiMÉflHiMiifiifl BPPif M

'•'''^¦•^^álBBfll \^m\ '^3^*-^B BB^íí'*''.v "*? j ihHhPJI Bri ' " fl Br ' "* ~ ¦

>víSfei^all ¦*-¦ * m». wÊÊmàWÊÈmÊÈÊ-í

¦ J&SaÜfii B''''¦¦•'¦'-¦ '.;^fl mw '"' flfc.''ís^^^b ^11 ^> -* ^B H^IP^ «l

í ^^ pi hBHBk^^£wB B^^- ~ ^'flfe '311 ;£-* '^fBB íflfl Br^«c $ * % flT?»_ ^^^W^'P;:: W lil 'l.

Ifl B1£S?,k .^1 BéBkB Bpx^.**.-.•.,;<** »'í.*jSká!S2^^^BB^B^!'r'"^ ™í^Hi kP^Í^P^BI B^^S''.'* flt -. '¦>.' ¦

**¦ ¦ ¦" '" mWMma^^mwmlS^mW^lLssMiSiÊat^ÊmTMSz^ÊWBwBmmvmmmmaMmt i ,^»K. g£.;:: ,^^^^^y^>

.'¦' :.'-:""-..' -;: •:¦¦'": 'í-:v:' - ¦'• l vv'< . •''¦•:'

TRABALHOS DE AGULHA

â S cores romanas 'listadas são usadas nestel\ lindo traje feito a mão. E' na verdade uma

verdadeira novidade no seu gênero, pois nosoferece o que a mulher mais irá gostar, especialmentepara os dias mais frios. Faça em suas próprias corescolegiais ou de sua universidade que o efeito seráadorável e faça vários em tons diferentes, pois sem-pre representarão uma novidade.

As instruções que damos são para "o tamanho

• 14 e as modificações para o tamanho 16 e 18 estãoentre parentesis.

Material

2 rolos de linha, das seguintes cores: preto, ver-. .'melho, branco e verde escuro.Wíil tiíl joãr de agulhas de tricô ns. 1 e,2.^.

' y ..

lllIál^fP^-"'' dtSn- '¦.-

t '-^ *» -:16 — REVISTA DO D.C.., \

- Tamanhos

7 pontos numa extensão de 1 polegada.10 carreiras de 1 polegada também.Faça oito carreiras em preto, 6 carreiras em

vermelho, 2 carreiras em preto, 6 carreiras em bran-co, 2 carreiras em preto, .6 carreiras em verde es-curo e repita quantas vezes quiser.

Usando a agulha n.° 1 e o fio preto, faça 216pontos. Ao chegar a meia polegada faça um pontode tricô e um ponto de croché. Na próxima car-reira, faça três pontos e prenda os próximos doispontos no fim da carreiraj e na carreira seguinteprenda depois do segundo ponto naqueles que fi-caram soltes na carreira anterior. Continue até for-mar mais quatro buracos de botões com um espaçode meia polegada um do outro. Continue até quea peça tenha uma largura de duas polegadas. Façao ponto final.' ' , -.

Nas costas, usando a agulha n.° 2 e o fio preto,faça 112 pontos. Continue fazendo pontos até que

-a peça tenha uma medida de 13 e meia polegadas.- : Quando aos ombros!no fim d<l cada carreiía! das ''

Ar.t i

costas, durante as próximas 10 carreiras, prenda 8pontos e os restantes 32. No lado esquerdo, usan-do o fio preto e a agulha n.° 2, faça 40 pontos, oaté que a peça tenha 13 polegadas e meia de com--primento terminando com um ponto de croché»;Em cada 5 pontos de tricô, seguinte, prenda 8.

, No lado direito, faça igual ao dojadó esquerdo.Lado da gola esquerda — Usando o fio'preto

com a agulha n,° 2, faça 21 pontos, até a peça me-dir 15 polegadas e 3/4, terminando com um pontode croché.

Lado da gola direita. — 0 mesmo que para aesquerda.

Acabamento

cosa oa ombros, bem como as pontas da gola.Cosa a ponta mais curta da gola às partes da frentae do pescoço, lado direito da gola com ò outro lado.Deixe uma bainha com duas e seiá polegadas res«pectivamente em cada lado das pontas da parte dafrente. Vire a gola para trás é cosa as peças da

"lreiíte,fftiÉhan'd(f-ò..><f-'"1íi5ri?t a-íh i s '»c

ÍÍ..-Í. i-fri Mfi.iJ»<',o ,.p<ji)M-mf) &) i<.iil t.-fí '.js-ííí %*)%. «jsíjífcríse ukf> ja- s;.i ,:i<w

. ' rríStU'

-Z'

PROBLEMASBE PSICOLOGIAPor Lawrence Gould

fluo Espere Que Seu Companhei»roa Compreenda .,

0

PERFEITO entendimento, com;;que. so-nhamos, via de regra, antes do. casamento,não passa de um sonho.. Com paciência e

boa vontade, marido è mulher cònsègúemes-tabelecer um regime de vida em harmonia, éverdade, mas não se pode eliminar a maisvital e» às vezes, mais irritante fase,qe ajusrtamento, que é o período no qual temos :de.dar explicações ao outro cônjuge e .obriga;lo a tomar conhecimento de nossas necessi-dades. Não se deve esperar, portanto, queo companheiro compreenda, por si-niesmo, oque fugimos de lhe expor. "Entendimento"

pode significar, do ponto de vista infantil,que alguém deve saber o que um terceiro pre-tende, sem nenhuma enunciaçãó de vontade,ou íhediante o velho trüqüè de se dizer umacoisa embora desejando outra. A mulher hãotem o direito de se decepcionar porque o ma-rido hão a levou aò cinema, sem que ela pró-pria haja-o notificado de. que realmente de-sejava ir. Sé o fizer, estará pensando quése casou com um mágico dos contos de fadas,O verdadeiro entendimento Virá depois de secriar um "estado de consciência", dentro dóqual ambos se habituam a querer as mesmascoisas, precavendo-se para não.decepcionar-sé mutuameritei mas não imaginando seridolatrado. ? Esse "estado de consciência"'•' seadquire somente depois de nós próprios noshavermos aceito tal qual somos, absten-do-nos de exagerar a nossa importância.

'L^MMmMMMMM ^ft ^^^fl - fl-J^ jÉP! BW

^^MMMt m\ Bc^l 1^. MM\

Mu JÊm ^Bf|u£^^^^^^^*ÍnB

laT-fla.'--7 v.i» SmmJMk fl TJW****aBK<taraT*llsl****i r*******^-: • ^X r**iv***l Kal IH ¦ ~H"?flvi***f| ******* H ^MmI Bü^^K^B wê imH»«u^" èWk mW>*'*~>$$^>%£$Ê*', !íi>

'*** * -" * >'* Kü fl?-" ^i B^ fl•fl fltl fl l^^^^mrMl^iiHlPSwMa^^mM^-'t ''^j flül ; m ^^I^^^B^ j^m WFJm«m ' ""iTvfiiM flrtf Bfc Ir - ^^********y- —¦r-*[

*m'émmm*mmmmmmmmmm<m ^aaawwz i^i^HffsflH ^K^' .4- ¦ M MiTi *,í -!*tt'a*,'B*a>>'*fiHgrfffff*ff*ffffffffffffff**ffffffffff*a wHHHlflHMHMHBMIHMnB

Ji fl*--"ij P<l'B K* ' ¦""'V&£flKflI- >'*™J flõi flf^ÉBB^awaaaaww^ijJJLgfaiMOhJflfl mm' í ' ¦! Plh'' -.*''&¦ ^tkT^ - «wpPPP m^T^^^ u—~*m*~mmmmmw

A flflflfl»*^^^Wffllffilíílí^^ I_^^aaV ***** f**A. >- '-y.^A>Wfc«>í'.aiaMifcjÉi^***fe,<': -^?*****fl?****i ***** I

• ^^^B tHHHHHfrV A " "ÍjtW Uá K 1 * s? « fl K*»fl Wr' \

^B KaaflflV^' ^s^^^^^^^i^^^^pS^QJPK^^* Ò; ***fl BP^-flfl ¦ I | | dam M^*^v*Ê0*^'~ *;?^j 1^1 K^ I I I I 11 -J^*^^HJBí^í^* rü ^yaa^^ila^^^^^il^lH^L^^^^Ki^Bflt^SBaS^^aV. I I I I

^mÊ mmL ^m\\mw flflaVv^V' ' ^¦flflP5»^^'V&!>'•':«^HflM^^9 RftiiSCSâi/íSÍH m\^^'Mu ^^H HmSsH 'BflT

a

O ENTENDIMENTO pe*.feito só.existe em sonhose por isso é inútil espe-rar que alguém adivinhe •que você não quer revelar

Importância" Leva à Mania de Perseguição

DESEJO dè sentir-se importante pode tor-II nar, uma pessoa mentalmente doente. Via\Jf de regra essa mania é gerada por defeito deeducação, não se convencendo ó homem, na ida-dè adulta, de que o mundo é um pouco diferentedo que imaginara quando criança. A tendêncianatural da criança é para acreditar qúe nada doque acontece lhe é indiferente. ; Se chove quan-do havia um pic-nic programado, interpreta aocorrência como propositadamente arranjadapara lhe estragar o passeio. Que outras pesso-as recebem a mesma chuva como "uni presentedo céu" pouco se lhe dá. Muitos adultos são pro

A Ditadura Dos Fi lho s é Contraproducente

.pensos aos mesmos sentimentos ("Choveu sôporque lavei o meu carro!"). Quando esse sensode suprema importância influi preponderante-mente, por falta de corretivo no tempo próprio»leva o cidadão por um perigoso caminho, come-çando pelo que os psiquiatras chamam de "idéias

de referência". As pessoas que se sentem alvo deinexplicáveis atenções devem ir-se corrigi»-do. Não imaginem, por exemplo, que se alguémsorri na fila do ônibus é sinal de zombaria*

MUITOS

pais temem cair no desagrado deseus filhos e a estes concedem todas as

. vantagens.- -Existem pessoas que culti-vam um medo mórbido de serem contra-riadas no que acham que está direito,mesmo quando contestadas por crianças;Essa pode "ser uma das causas da timidezcom que tratam os filhos. Alguns ,casais^no entanto, fazem-no, çp^JÀabutres-.>>tnoti?evos. Há os que acreditam ser esse o melhor

processo de conquistar a amizade dos filhos.Também há os que procuram um sucedâneopara o perdido amor à esposa. Uma terceiracategoria é a dos que,fazem da criança umaarma para manejar no jogo das suas irícompa- •tibilidades. Em qualquer hipótese, longe debeneficiar a criança, estarão os pais tiranda-vlhe a fútuia segurança, pois, solapando.a base

. df ;sua arr.ogancia.de, pequeno, tirano,. esja,rá o> filho eret>cendo< sem «orientação^ sem^confian-

ça em outrem, pai dido até o amor iíual.

REVISTA DO D.C — 17¦"T:^--"f«r-.i

. :,,. «b;--;sx

¦:¦. -_

^

'

-

-

f

:.-::r.¦ v ¦'

fv; .- • -. --¦..¦

-_n_&__4_______

l7«77^:-7'^- ¦,. -,>

-¦':.-:•: 77^"-07':-- 7:-''.-:.Palavras Cruzadas(Composição de FUSINHÇ — C. E. C. — Rio)

mss*vw

/ 2 J * 5* 6 7—. — _._____

"¦"¦" ¦¦¦¦» ¦¦¦¦¦ ¦"¦¦¦ •_¦¦¦ níi iün-i9 .

' ...~ . -. - ¦

illflllly?" T" — — — *— —

5s "*¦ "¦" — —¦ — —_-_í._í _.__.__ .^_ _^.

Chaves ÇatíomsSeção de problemas charadísticos e palavras cruzadas, com torneios semanais," sob a direção

"de ATENAS.

*_"'.. ' .

"* _ " J

'

Prazo para a remessa das soluções—- Quinze dias, a partir da data de publicação de cada

torneio. O decifrador totaüsta'classificado receberá, como lembrança, uma obra literária óu cha-,radística. •'••"-'

< Aviso — Toda matéria referente â esta seção deverá ser dirigida para ATENAS — "CHA-

VES CARIOCAS" --; Suplemento Dominical do ^IÁRIO CARIOCA ~ Avenida Presidente Var-

gas,7_988i: '

..¦';¦ . ./ 7 :;- '*..;. ''' ~T

^^'^^^^^^S^-^^^ÍM

Chaves do Problema

, .HORIZONTAIS — 1. — Cidade na Malésia, na• costa da ilha Madura. 8. — Adorna. 9. — Rio dos

1 Estados Unidos. 10; —Dá aviso de alguma coisa em,-Vóz'a.ta. 11. — Jogo dá glória; 12.—Subornar. 14<: >~ Beih vestida. 15. — Ni velar as. •Uj . VERTICAIS — 1. -^Vibrar, meter, atirar. 2. —i

Corta (letra ou sílaba) no fjm da palavra. 3. — Re-cortes angulares na extremidade de folhos, toalhas,

. ietc. -. — Marco; das portas. 5. -'—. Desejar ardente-^mente. 6. — Hostilizada., 7. r— Cestas redondas teci-.das de palha de palmeira, e de várias cores. 13. —•

rFòrma sincopada pop. de para.

¦ LOGOGRIFOv..f '**.'_ ' ¦ . t • .¦

"».¦'•', ¦¦¦-.'.' . ¦*

• ¦ •{•¦¦ \.•rj|: Eis a chave"

"Soú'tirano, "' j'-;;..-?**À'"kli!

Gomo quer-ó-Seg-ier: '!'"'.•j«: IpE TIRÉRIQ- ERA SEJANO..:.:':.•"•' .Resta encontrar e escrever v

Eis a chave. Não TEM\riada -7./. - ,p. De férrea, nem causa susto, 7-"¦¦•';¦¦'

Porque a elà está ligada .Toda a "CLEMÊNCIA DE AUGUSTO"!

Eis a chave. Muito vaga, \ •

Como em CASA nós dizemos: •. .Onde há ''MULHER*'.: surge a praga.,De mil nomes, com mil demosl ..

Mas, a chave do conceitoE' simples, suave e chã..* %

.Até chega á ter o efeito 7 - -Protetor de um "TALISMÃ"! -

Jl, 8, 4, 7; 10. — 5, 13, 3,1, 6. — 5, 4,;9, 3, «;-#-: 'J-

713, 11,1, 6, 2. — 9, 10, 12, 4, 6*

7; Atenas— (H, ,C. — Rio)'¦"¦¦' CHÀRADA8 HAPLOI.ÔGICAS¦'..¦"¦•¦'.' '¦'•....'• i •

«1-"HOMEM" PEQUENÍSSIMO..i '— 3» 3* ¦

Mas ENGANA esse -inocente e BOM ASPECTO,TOÍs'pregaP-_RTlbA.a Valentões! r-:;3, 3. { v

fW- • '$ -. El-Buda — (Rio.

•; DE0ÍFR*Ç6JE& ÍíDO 20> TORNEIO l

¦ I Palavras Cruzadas — HORIZONTAIS: 1.—: Gan-so. 6. — Ãfeol. li -r Icpre. 8. —(Bogou. 9. -r Ela^

10. — UU. 11; TMà. ^-;VERTICAIS': 1. r-Gaibèú.-2.'>;-'Arcòliin..3;.rT-Nicogala.-.4.

'rr- Soro: 5;f- Oleu-là •"-- Logogrifo: DE PORRETE Á ESQUINA, i-r»Enigma

"pitoresco: DETRÁS DA CRUZ ÉSTÀ':0 DIA-

BO. ~ Charadas Intercaladas:: BALUARTE.; -- jÍN?.jCÒiroiCTONADÕ^.-:.^ ó"c''";----:^rr"':'':7-;-'f ¦

'••"'• pÉC_--tADOR_ÍS --^ Aldar,.A__íT__pinâ,!Aíjródiy

te; Baídan, Buridan, Ceçé,^^ Cobri_Aà7J-.,.:Pp;Sffi»-ai,Diamante, br. SedepünierÉl-Pbeto,'Eút>anTKário,.*«?'-.nahdoCampéan,_^aguei-òr:Füs__hó,Iidaçi,';LütércioV,

^Major:Agá,.Marinheiro,"Nüya,;Nisocò, J?l&i.Sam^rRoí'.sagrande, Paraná,. Rpnegá, P^,' yyçíis^. Zytkòi. Sinhô.Tutankâmon, Veriae-Mar,J j6tplêcíò;V;Vi;'ífJÂàé,'4Rêgu«lus. ¦,..;- -<;.i .(, '..-:•. "... ,:;:s- -!¦*.'. f-,-__í tf! *jL •.¦¦.

.7 ' Decifrador classificado;:;, Célia M.; Coelho dé|i_a<galHSes"r'(CÈdE'); Vésidentè' ha' Rua Machado de Assis-_o.3g-__ Apto.; 71'-— Flamengo. .Está'.convidada acomparecer à nossa .Redação, durante b/ expedienteda tarde, para .receber b brindé7_ue^^ lhe tocou-,r?um volume dis."DOIS ANOS NÓ:BRASlL";7escritopor F. Biard e traduzido do original francês por

v^rtoSettè^':—.^' %'": %r*~v':':£ '?*"*'¦¦ ""•:.

¦' _ Ç' ~-w :¦- :> :,.' :¦• ¦¦ | | •¦-, ••* <>y' •-; /• Dicionários-adotados -^ Roquéie^ísins:), Cândido

red., Silva Bastos, Simões, Peq,; Brás. —8." édi.,. Seguier, Souza (nomes, próprios) é Provérbios Ori-

glnais (Dr. Layrud)*: . . , ,,.

BRiDGE GÕNtRATOJosé Dulphe Pinheiro Machado

Sol u ç o e s de .j£-à:$fyew

A TÉCNICA DE TORNEIO

técnica de torneio difere, conforme deve ser do

A

conhecimento de todos, da adotada em partidasamistosas em virtude da influência dos "tops" naapuração individual das mãos. Assim, um risco

i-, condenável no "bridge rodado" é perfeitamentejustificável e,: às vezes, absolutamente indispensávelnas partidas.de torneio, mesmo quando se trata de .

' conseguir mais 30 pontos de uma vasa excedente ob-1 tida com dificuldade e perigo da perda do contrato.:' À mão que abaixo reproduzimos, jogada por Harry

Fishbein num torneio de envergadura realizado naAmérica do Norte, bein demonstra a que limites ché-ga, muitas vezes, um grande mestre, quando visa oobjetivo de apurar o máximo.

£ AV53. .ç> RV83

wo+

A5;

D9

V94R9D108

0AR3

* O10974 ? 8^ 06 : . .

'. .<? 10-

.9 A75 0 RD983+ V94 1 4> D10865

',? R62Ç AD5422. VÍ0 >."'* AR3

SUL joga á última copa .e OESTE é obrigado &descartar, lim pau no que é imitado por NORTE;"ES-TTÉ descarta, naturalmente, um ouro. A jogada finaldé espadas para o "ÀZ" aperta, por sua vez, ESTEha balda, -possibilitando a SUL ò cumprimento docontrato com 2 "overtricks"! ,/

XXX 1

, VIDENTEMENTE ò exemplo . anterior constituiumà exceção e não acreditámos que Fishbein pu;

.desse repetir còm êxito a proeza. Entretanto; ailustração' seguinte demonstrará' qüe; com óu sema influência dos 10 pontinhos extra tão" necessá^,

rios b melhor contrato da parceria N-S foi, efetiva»mente, o declarado: 6ST. .

i

Diagrama 23mx. "ümÁiíLí;

, , Observem que o contrato final de 3ST por SULé conseqüente da necessidade de apurar-se sempre omáximo em partidas de torneio. SUL esperava ob-ter o mesmo número de vasas carteando em ST, àfim de elevar a contagem da mão, razão evidente des-ta sua preferência ao contrato de "4 copas".

OESTE saiu com o "10" de espadas e o "VALE-

TE" do "morto" fez a vasa. Ao examinar a situação,SUL verificou que em copas poderia fazer 11 vasas è'carteando

ST somente 10 vasas seriam obtidas pormeios normais. Observem os leitores como é inte-ressantc o estratagema de que SUL vai lançar mão,a fim de conseguir as 11 vasas e com elas um "top".

Á continuação foi a seguinte: SUL jogou um pequeno. ouro do "morto" (!) e ESTE que tinha entrado. com

à "DAMA" voltou ho naipe e o "AZ" do parceiro fa'zendo a vasa. OESTE, que não podia acreditar na

• . fraqueza do naipe de ouros de SUL, mudou para es-' pk-as/íà-èniâo o'"-U-Í"!de àÚL a vasa.'' Ábatiàa'dás '

ÍU htiuu ¦jítsjjlit-i. i iTB .:i'J .. .jj _, r..iii %,-uí I ;i -.1copas produz a seguinte situação na T.a vasa:

0

rÜTÜS32D74V1094 •

OARV852DV1ÒRD65

0

?oA»

DV9410943A8322

AR1076R965A873

3ttlrl ¦¦'•* ppp2ppp — •í8'.>'it""tK5D2 í-f-': 4c3 — 1B5T — PEPldPPJ,}^

5TR1, r

Partida N. N. — Nardus, Biar-:ritz, 1912. ^. .

Um sacrificio de Dama com. re-cuperação do' material," vários lan-ces depois, é acontècimehtb' raro-, •é digno de registro: 1.. i — DxTchl; ,2.RxD — C7Dch.; 3:R1B —T8Rch.« 4.R2T .-7- C8Bch.; 5.R1C

C6Cch.d.; 6.R2T — CxD comuma Torre de vantagem. '

Nardus, milionário francês, ar- ¦

dente apaixoriado. dò Xadrez, deí'veria ter se rejubiladò com b fi- 1nal desta sua partida.

PROBLEMA 20 7 -

(Gamaje)1.T3TD .' ,.- '-:f.0

.'¦* -

'

.

ESTUDO 26 .(F. J. Prokòp, 1929)

Í.d7ch. ^ Rxd7; _ 2.Txe4: -pBg6ch.; procurando, o pate. . (Se2... — Bh5?5 3.Td4ch. 77 Re8;4.Txd3 e ganha) _ ri

3.Rxg6 — cxd2; 4.Td4ch. ~Re8. (E*. evidente que 5.Txd3? —dl (D); 6.Txdl e as pretas conse-guem o pate) 5.Be7! — dl (D);6.Bg5! e ganha.- È' úievitávtíl7.Td8 mate.

fsáoüf

OESTE saiu com o "5" de espada; a mesadescar-tou uma copa pequena, ESTE jogou b "VALETE" óSUL ganhou com o "REI", A seguir' SUL jogou. pu«ros, forçando a saida do "AZ" na 3a rodada do nai»

pe. A volta em ouros foi ganha por.SUL que.des»cartou mais Uma copa da mesa e continuou com pe*

quena copa para b->REI" provocando à queda da"DAMA". Duas rodadas dé paus revelaram a mádistribuição, da naipe e, SUL prosseguiu jogando maisum pau para o "AZ" do "morto", o que nos traz a

>W

<J7 AV8

+ V10'

p^—1*oI;.. ' _-'U

s> Aíõ " ~

<?7.7 7A> À8

D91094

i.-PÍ étíguinte^d-içâv 1 CR )iilUo qu

a:iP 50 IÍÍT13

i Vejam que,á jogada de paus para ò "AZ" pròyo-j ) rVí! "ffi^«f^PP" sp&5e.<Wrft^HFÍ ^PVIf^oa.des-

guarnecer um dos naipes ricos e o contrato esta.cum-

ar*»**

• »T«tflf , . II 1 I

S^ , ' —- ~—- h• ly y ••••' ~~—— —7-..,-... ,i!(

rj J ^"V ' '< T I—>f ?.I ¦».Vyiru»»-af>mil»i»i»i mm > i.»i. **• 11 »«»<»i ,ml ¦ — J

"¦**¦*¦---------s-*-»---¦»-^---"^->»-i-K=^^_BB_HÉ(/ C^ < ' ——— _

— ; 1 _J ***-' -¦ - "'- í I \ I \i <pfm,i<. íl;- i i ji ..•' ••'í:-" .' ... «»»**» - ¦¦- ill--;, } —- ) Y-T T-*1 SS- Y^ '

-I '.-¦'-. In- íjíémJp?*'! ¦'Wrag f^ 7— .

lie? _J4$5"^ U»«*V»fci AiMâeo eotiwHA p^- ..

l£__XiÍ! ol u, Ç—zz±j

|_^_M':- ^r y U? "^1

'v '¦¦¦ fò I. ¦ n .y: - .-; m )•¦

ESTA é a ampla e clara sala de almoço, separada do "living"por largo armário de meia altura e painéis corrediços em cima

U]míMiAftl()BER3>ÍA

0

MUSEU de Arte Moderna, dé Nova York, idealizou um tipo decasa de bôa arquitetura e capaz de ser aplicada em construçõesde baixo custo, para aluguel. Não há dúvida de que toda

e qualquer, família* que procura uma residência ide^ês :'quârtos,para. alugar, estimaria muito contar com uma apresentando aspossibilidades dessa, cujo projeto, de autoria do arquiteto Gre-gory Ain, aqui apresentamos. O mobiliário e a distribuição doscômodos mereceria, por seu turno, outra consulta aos arquitetose decoradores do Museu de Arte.Moderna, pois não há nada mais

v perigoso do que se. adotarem complementos inadequados, sese quer seguir um determinado estilo. A cozinha, a sala de ál-moço e o canto de brinquedos para um quarto de criança,que também estão aqui reproduzidos, contêm sugestões pelo me-nos desejáveis. Quanto aos brinquedos,, a parede é toda recober-ta de madeira folheada, usando-se esteirihhas de bambu nas. ja-nelas, em lugar de cortinas. A iluminação faz-se por meio delâmpadas" claras, com "àbat-jours" de matéria plástica, presos aoteto, podendo,, no entanto, chegar até o "chão. O tapete, no chão,atende ao gosto dos meninos, que gostam de ler nessa posição.A cozinha, em L, tem suas janelas' i-dando para um jardim. TIPO de casa construída pelo Museu de Arte Moderna de Nova York

' '£¦'¦-*i v ¦' Í' ¦¦¦ ffijg9gB^_B_______H____flBB*^aflLM 1-:¦-----'¦:.:-:¦:.:-:-'.>'Ax*Í^j^jgg^^u?*£K.^rfOT®y¦ -.'.-¦ 't'-v,v-'^-'-'-'-'ft*'j^_F^HE—ffiffi^*^^^ v,':v^l^;w^-i>j2è^^,'^^','"','"^'"': i^*^-"^s^-^-- ¦-¦ '.-:'I]jÍaÍ^x"!-'-'-:':,:^™ÍK_SÉjí^R:'" .--'J*^?^S^%^w^*wiP\^m

•EIS', a iKlrte destitt.lda aos brihtjuedès; nó quàrtot dós meniflos, de^" AÇOZmHA èmw<L'', contendo 0 que há de mais moderno çm matéria detalhando-se todo o equipamento, inclusive o sistema de iluminação fogão, geladeira e maquinas de lavar e passar. . Um ambiente encantadorpassar.

""•"fSTísrasasKái ¦*,Stí*K»* '.'íí *WTJB wr&\i*iWr.k*i'} "«-^^

i*m*mjimi™» w»,imu*c!2±±f'nr.9"pw •wnm mu, ggmtwteii.jittj

BI CAMPEÃO SUl-AiERieAiNO0 TÊNIS DE MESA DO BRÂSffi

CONFIRMANDO,

no campeoanto realizado çste áno, em Santiago,.asupremacia que adquiriram em 1949, os brasileiros asseguraram-se,de maneira indubitável a hegemonia do Tênis de Mesa na Amé^r»

ca do Sul. Cinco foram as competições do gênero já realizadas, e napenúltima, em 1<949, nesta Capital, a equipe nacional conseguiu o seuprimeiro título de campeã sul-americana'. Êsfe ano, sendo Santiago asede do campeonato, os chilenos estabeleceram um regime especial para'tentar a reconquista do título. Durante um mês os seus representan-jto; estiveram concentrados, com exercícios e regime alimentar apro-priado, treinando exclusivamente com o material mais tarde utili-¦zado no certame. A representação brasileira, sem o necessário apoioe com as desvantagens do clima e do ambiente,; logrou, no entan-ito, vencer todas as partidas em- que o seu quarteto masculino se em-panhou, trazendo mais os títulos de vice-campeã feminina e de duplasmistas. Além'disso, o juiz Boderone também alcançou grande êxito, sen-1do considerado o mais completo de quantos atuaram na competição.

ggfljpJi fl

B"'^;fl' mm ™!ÊÊ^ffiÊmmfl W^ mM Um BB I

aflJafâ-S^íJwí-íBeSBB DBSBI HBBflBBé*2"í:;í-;'x¦ •' *^BBjWflBlB^flBBflflflBpy<flBflB^BflflflflflflflflflflHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflJ

PS BwMk'- "^B LwB B

H P*V Li^»T ^Bai teVay'"' WalT BB taBfrSfflBpípIB KwiB vmmmmx H^iÉIifl BlillB Blilwlifl ¦nWfüsHI aaWPí^gtl tw&KlllllPliliM sal

iSll * *JB fl Üil VÜ1B BiV:;^'^V^f^elfci; V' ^^^mW^lmu mwLm^mtmmfâ^mu

gBgflBfe KtSawfc^^^ftj^a^^^Si^saBBM MipflB§5;''v£->5jÉVl BB' 8h ^^« flfl

DÀ ESQUERDA para •' direita: Eveline Musicai,£Lourdes TorresGarcia e Neméia Rangel, as quatro titulares da equipe; feminina

. .. ' ' ' .

¦ ',.>. ¦ ... '¦

, ¦ . .... : , ¦ y. ¦ \ ¦¦,¦': .- -.- -'. ; '¦¦..¦¦¦ ¦•¦•;--:. ' ' ".í.:-. ¦;, . ..<¦'¦; ¦ ¦_¦ ^-IL^VA—^1—!

teMMJiitM Wm fll flfl Wrnim||B |H| o/^^^gr-^M^jPn^^ BB HK^^^ÍÍãÍ^^HI BB Ah BW&âSI fm WmJL^^^mKAV^^O'' " BH I HE s^fl BllsMH B^^^ÜM^^te^^at ^,^^Tfflff^^^^Ff^^j^^^^:WWllff 9 ie^g^ÃívSiii^lkiill^MBgi Bal eH HsliÍÍãl^^^teHBB^t^^Ty^ jB^R^BBBlW^tBB^ '^^SUB MealL ***i* JMtfr^He^S^SgJreJBSgl BHBBBBBBBHMBBBKSat^«y«tfrH»'.'. -¦iff|)*ffi|jM te^Bte^Bte^BBBTr^BHBf^^Bte^Bte^Bte

B B^ g^^MalH BülB t^^aBflÉifl B^EIÍI.'lM^Éf;:i^B B fl A.* BtlBB Büí;:li» W<i - m BtilllfiB B<&¦*# ',gjfl BUfl BB tPliliMgnH SaPSai EiÉfiHI Ht;iill aliÍEM^ag«KÍI II LWHH iBlal' BtW.BBü KflaaBf JWBaB J 'PflBBMgVBBBMaTtnffwi^ BB BwJçO&raStefc. ^JMm^&R&mm ;SSs^ SsSsPVvVVs' s v ¦¦> §§Iss§8fl BBSff^VmPiHl W.jÜMI fl iHP^Ifl fllçíjn9* ¦.- Ia í -ai B^^P^Kí^ÉÍB a^at: ^S

Bpjgffl BBt^flBÉ^F^^BV^8P BB^-MBBfiBr^JBW |»4&Vtt| MBf^iwB Bge^S^^'^^£^^^Bl BkPH m *

iüÜBai

¦1 BI IfBBflPJi m ML^aVr BBBBBBBBBB^ ftfnliitVBBBBBBBBBBBg^

I bH SI 1^' ^^?RÍlÉÍil flfl kH! B¦ Bsl«'''•'i'"í* ''''H^a^»9 II IÍ^m[ E^BBfi 1

BBMaeH BsB ^BasaMB^Bt^iee^.J.':'"' ^yJs*Jamm$Sm\\ B» '¦¦

BB tel BbIIÍÍkwPvw&^P' :j*^ * A <i.^^gtMg*a.^'••¦'•'v> ^^§Í^HI 1 ^J^B BB^^Kt^^^^ 'Àm\

\m\mír .Jr

H sIbÍ^BI BvvlR^íflBB B^^BB^^^^MIâ^iil s* í^bbkIí^^k HÉH^geBaí l^%^B BMlÉIliiil^^wiaH ^B<^t^wgWJCT^jcOra^ggwoMitv-:^^w^t^t^t^t^t»?^tt^sgfl^g^gmgRHiciCTgffiig|g^ggggggggggfc'.-^gggggggy¦.¦'¦ ^^t^BtMgw^BBsg^Ka^t^t^gggggggtwooflÉBgggggggi uaaaaaaavxvjxiBK/ifíff^Afw.YTn^'''is ¦*~' ,^.v*ftia>-- ¦-..-.¦..^y-^*-j^g^gy»agTaiiiCijJWglegMgi^galgi^ga^gaMg^t^t^t^t^t^t^t^t^t^t^a^aw I^wM^atHl wawa^yWRfâKÈax ^ ..3am^u^6SSSS93sSv^a^a^m JÊÊÊmwSSamwSaammr$™vgiffm . BBBf:^?™b^I1w^^^,^ y££SMH Hggjfty-JBgWI :i^tMtWt^!?SCTaKiMg1 BWmBSal

i" mt's •" ^v^^^Sl Bh P^- **>*•, '*¦ ¦'áBWl —^ ^>:w^^^ ^^^BMVSteT"t"''''""-- iiiMn^^r^^fltiBTB^aw« s Cdt^^geSHBBVVflVVVVVVVVVVVVVVVflBflBVVB^ WBBBM ? s^^ -• 3&^,3.w ^& í?^sBB« BVI K^^BflBffwB?:^fiSlniBVBn^S^lfôJííSBH ga^B í i itftlÉgtrTTTF^''^aitwB^fffi-*1?~*C™ Bi- X^SBafc^gal^BE^?^sWwWWItla^ga^PlfF?íís/Skwtf'aajmÊí^m^BSm^aw'WBKÍm^^mm^^íà^àT^mtÊaJ^^^SattmaavSR

ímm|| KSlv, ü B^^^^í^?á^^;^Ã - :^^9t I - * ti . J 3g§^^>^^^^^af.? ijZfít *ifBm VI SeSB&VgaVtnbw&ffisiV^ ^Vt ¦* ' jIB BWffJSS&T nHVHwHníiivC«,'s 'irWg^L^a^aBg^ala^SÍ0a^a^a^a1Hllif^aBt^algHKÍ% s^f<3-' %%£* '^^moMigi st^^gavP^BI iB ^^^^»^BBwwW^I8iBt»!Jlas1 WwÉK

Hgfc^^J^^^bl^KJvilJBBB^BBBBBBBBBp?T^BVB ^^BHBBgVtBBaVBBBB^MBBVBBBgVStiítT^LLjwtTn^^^ 'rS'-''-''"'''-::'¦ ^^^^^-,'^"',^'^y^B^'j^^w^^'^HRÍrfftF^^'''^flfíyMvinvyrpTtyv''¦^•^:ísL^tff•^^^iNÍigTBBr¦'¦'¦'¦'''¦'¦'¦ * !^w»v'.-.».».v.vv-cftYS^--- ^vwxíjuOuBrBI Bl^VI BLttv^' ^'¦'

OS BICAMPEÕES sul-americanos de Tênis de HUGO Severo, o campeoníssimo, vencedor in- EVELINE Muskat e Neméia Rangel, a dupla

Mesa. No primeiro plano, o troféu principal dividual da competição há pouco realizada que se sagrou vice-campeã no setor feminino

^^m^ASjMM^t^mm

oms SÉa8B jSfltTv^^Bl VB5^-: v-;^B Bk^-^wÍ HaB| BLv* * *'W rfinp-"'": ' '"- "^B BFsÃ*K38Bi

fl Bw^*; lal IPilü Kw WÊ *£&¦v Í^BlBgwlSHp f"«íV| bI^^IB IW1'^ -^B É^^^P

H HBBkM^^HHBv^S im. ^^™* fmkmBam&ittm^H ^V"^nl?P?^JiP^ffl^^wFMtyBeM*í3^^ ^j^BMkJMr^S^siLBü^ixSg^Bl

BBBI^^BBBbmKÍ«& &g5treflBBBHBVBBH Ba^^HiVI BB^s»^Bfc:<- «SaPaBTOpJWl^^^w^^BlW-^ m r ' g^-^aaflsWtv WKÊfc**M¦ BVVB^BlWiatffi^r^^-v--'':^^

WtSlfl!^^te^B^^^^^^^^tr%:»BWWi¥ ' ^.MLL^^^ffl^VT^LjgHB

¦¦^W^BBM^B^^^a^aSBHHBB^I^p

^B^^BJBVBmBmBb 11^MKSEJMC^KBff tl1^':V'' Sif^fH

D JALMA De Vicenzi e Sil-vio Rangel dirigiram aequipe,. constituída por

Hugo Severo, o campeonís-simo; Batista Boderone, Da-goberto Midosi e Wilson Se-vero, ho naipe, masculino; e,como representantes femini-nas, Nerhédia Rangel, Eveli^ne Muskat e Lourdes Torres,Os títulos que esses esportis-tas; conquistaram vieram tra-zer um notável impulso aotênis de mesa, no Brasil;dando ap antigo ping-ppng(hoje regulado por novas re-gras, utilizando outro máteri-ai e exigindo bastante de seusjogadores) uma projeção quecertamente cada vez maio-res' afirmações de poderioe perfeição técnica propor-

,,. fero, Batista Boderone, Dagaberto ,MSWpsi, e: >i',-. ^ey^t-Oj íí,çipn.ajráf„iaA/;npsso,, tespofitf5 1 (ind« ** Jau#líie*

(:i:f i ?s»tt3j. fi d* nv,sC' ^bí:»ux»á* Í> 8^ •JÍ->"i> ft sl»i«0 ?9t<iJ3-í a) Jj> m e

A EQUIPE bicampeã sul-americana, formada tynr H. Se-

*ii I

BeVflBBflBBVBBnlaBNãflflVflBflBlBVatt^

s^slaV^g^

t»^:»gi^ti^tMet^8^aMBWwaiBiP»a^t^t^a^a^awtBitB^ ., ' ';; *m

11 ifl Bt^^^SwBllll B Ü?' I¦¦^BBPi. '.'I.- 5 «Xt^^^^lSBPVVVVW^^^ss^^lSVagfl^ 1fl;S khS^I BB BffiBHl flBwflPWfH:^HpB™ HBhS HBlB^i^^v^VB

mmm l,v: 1|B|^SMHMjHfM{BWMHB!irtwrri PBr^vF^rfftaVI^J-iiB^7.?W-nijiiR>i^^Bti^ãfiawCT ^^B

Bve^âsati ft^geAtat. MstStítH* |ltlttÉa ékkMgaga^aá^LB ;-;^^a^^^^a^ggg |

b6.b;vi:.t:I.);:í'. aço :u I

OAGOBERTO Mido«á •

v::.'

^A/Mv,*' '!'"-'s ¦¦'¦' "'¦ '¦','¦¦ ^

;,'JJi,'

'• ¦ ¦ _*_/1^^^.^^,^^^^ -.. .- ;...;.

;.;.;.v;._;.._-._:..—'-.-... :..:..' -. ¦ .,.;._. ¦..._._¦¦. -... .¦..-...-__... ........

¦ ;;"-ít_isl _H' ¦ HS B^H H¦'•'.^flí fl^H flí^fl ___^ ^(B I^ ,%jgg8H __ff&&.?3J85g-H ____B^?-x^a«^_B _____K$k^--^^----B __H ,•'^^^______í_________________________________________________________________-^Ifl hISíSk vflKx 1 ___Bi''llÉ__í BwHfl H•?fl B'-í x- x-"-^B;:'?' . ¦rMmm?**-- '->;^B^il____i ¦ k!$ 1 £_¦^^$«flflH H6______B ^___B ?»______________^%^ÉQí^___________í«-K^5__^___fl ______RÃ^Si»íSfí^___fl ___Br%iffgl mm mmMMmmmÊmm mmèmi .KM*» BIéímí WÊm ¦tf^&ssfflB ________ __P________*^«^!.sí?!'!'w»í^l*^M __v$i«_____i^^_l»__H HI^^_^_is_H __Pi^_i^_s_l____ _B ¦^íH B__Pll___Blii___f%i_ . • ''V K '^v^fl P: ra _F:'i^91 ¦ "'1 ri K<:''Ir® ___BM_ÉÍ1ÍÍÍ_S __K_^m lü Kfi_RIÍ W^tmlÊÉÊmW' IHE;§||| ^BJ«lm_:'<;â^BPKfl Wm\f fl KÉRilJSF.í . IliBp- ¦¦*i_B _____hJ__M_^: *• * ::""^PJBE-M-_----------------Í--fl^ ~^^___________________________________________H . ¦l-Ix^llsS ___^âlÍllÉÍilllsi _____É^_PI __ÜI?i_i flÉxxifl Pslifl ^ll:s_Í___lliÉlflÍ^I B&¦••• 'flpülBi_?«fl ¦!____«£x*T^H___BK_ -fl Ba ¦»« PliMlKM I^T^W__s__H__s___ _____________M ____i?v_S _R* m Bin ¦gj.a ¦shb x,: ¦'¦P^BB*£*-M flifl Bifl BÜfl __Slfl__-flfl_fl__flniH^^wlPIliil __K_K>9 _H_? fl _KÍ.W ____l__l__Í_M^_}_í_^l *. ir____H

11 * j iH IHHI IH 1^9 '' I

IH^^Iw^^^Wfl K|a BliilPIlpPi^flfl WÊm BillftllililÉilisi ¦I 109 Ifl RS «l I**>* | i? Bj£ ?. fl Hí^hB|Í| |l»SxlÍB_ÉS_l ¦_______ _KÍ^I:i;#il|l|5:IB H^f»Sc___'^^SÍ_íS___^S _____K¥j^^^v ^-?::::^í_^_____i ___B__-^S^__I

E_S£km3_____I _______Éí:^íw_i_^w^^:^_____B fl*^*&mu9

U| ' flflflflflflflflflflflflflflflBfllilIH B^" 1 ¦"¦- "B I^B^^*^?w;í:ií!''^ímws^_B

MsS_H__l Bfc* >.*. "'¦ ;.íâ-_i

ISMMAíAITEÜÜiE

NESTE grupo deLéa Rodrigues,

esgrimistas encontram-se, da esquerda para a direita: Paula, Marina, •Cecília, ;•' Carmen, Simone, Yolánda, Yêda, Isolda, Nádia e Léa Ribeiro

SEGUNDO

J. Gelli, um dos mais competenteíTx técnicos no assunto, "a esgrima educa a in-*

téligência, porque desenvolve as faculdadesintuitivas, obrigando a quem a cultiva a pen*safe julgar rapidamente. Ensina, também a re*prirair o gesto e a palavra que possam ofender,,porque a força lhe impõe moderação e equili*brio". Não há dúvida de què não será apenaso exercício físico que atrai tantos entusiastaspára. esse esporte, sendo notável o contingen*te? feminino. As palavras de J. Gelli tam«»bém explicam por que a esgrima se classifi*ca entre os esportes chamados aristocráticos .1

WfBflBt-Bf-Brf?^ : ' ¦ ¦ Í^^B__^-^?^s_____________________________________________^ . , -. _____¦_*: v.-V-fl ^^^&&_£?k&^|;v BB__^h3>^i<___-Í.-!^_fl _¦ - ______ ___B:'-'-'&____H v,JK',.'. ¦..¦.Jf •:¦.-.•.¦.:¦.•.:¦: x. .«...¦:-.•: :¦¦;¦_- _M__§i___a____-BMHBjjfiVy-'- x™.¦'¦•.•.¦.¦:¦.-:¦-.•: :¦ -:¦ ¦:c>y-h___-M-_-vgH_______l ______¦ X-.V- :¦:¦:':r.-.Jy ¦ ^^K;-''' V^l *" ¦'•'•^B____ ^^B-!_____.-¦' ';-.wrwíí--^!_^B ___¦ ______ ______? "*-'''â_fl :¦.:¦:"¦:'¦'_)¦?:v - '>».¦:¦:¦:¦:-:¦:¦¦:¦•-• :;¦;«• -.<•:•;•:-:.•;:¦;¦:¦:¦:¦:¦;¦¦-.'-: ^^H

-\., - ..K!^ .: II ______>:^_______ ...BC^^ÍS^íJsi^l ___fl^_____^ ___R_S^^S__K^< A & v^á. _ ll^^f^lH IH, >í-™>\v"í8KiSS(Sí?>Ã^^^^B _______';'-': ¦'¦"'¦¦S%- ^^H _______-*^___H ^BísüvwK •;*:¦; vS-.*.,.^'"MB_B _H ______E^nK9_S__^_____i?iy-x' 2 _$T &-§3sv£w£_______

______ ^?- ^'^__Éíi__i_Í____^_B ¦ _____! __________^_^IPirÍ!__ii_É^^_l^ ...B^^^.^i..........^ ___H~ ^_____l ^K^ij^H IHk^s::: '¦::v'-,__m^fl___# _s ^ _________________________________________________________ fl^^^fl E^fll II B jflfl^M, "'^-fcB

«H II _H __H. ____! _& ^^B^^j_^___5; Síí^^^SBffl^¦HIHMHi ^IPIMHI^B __IBIIIIIMMHiBHI MHHHHMIHHH-i iBOTHOTHHim HIHHBIBiMBHPIVIVIII^____HS9Q9R<^wtvwilW!RSH

YÊDA, que, com Nádia e Yolanda, for-ma a representação tricampeã do Brasil

UMA FASE dé treinamento, vendo-se em ati-.vidade (em primeiro plano) Isolda Ossetti

ELEMENTOS integrantes da equipe masculina, |aparecendo ao fundo o técnico P. Gargagliono,

BBsUhI -__BEya_H _H^á3S-_-H--^-j-^-^--k::-.:^-i3M ^Emm\ Kfl

^S|^iKmyS3^IPÍP^_^_^__Bii_H___l mH_HSBfl___i_^flW^_SMPiiPl HB_Pi__c____l itLZB •« B ¦'¦'« B ¦ B^iB Bfl_______B_gx: Ifl Ü__ ' '•• _ü "^'*WU )KBÉÉv_B _B_ls«____l li HA. -'^9 K. IflnB*: ':''':-__mH _B___^ m ___l ^m B. tBrafc:.^^a^| ' ' ^''^t^lB^>á^H___fch_F^g •^^^^»> 'mijaI KBÍk ^isfl____.¦" .-.P - 'j| .._ ""^ ^P^PÍB^H h^I BÍBHr* "ví%;* ^B__l ___!__» <<9___Íi_____Pl'^ >^ ^^^___PSB____ÜmB flHp-y'v ' '*

Wm Br ,w <_yÉÍ __Bi ^__^" ,pW|fv^ i"M Pa^^^^P ÉSÜ^IBr^Hr^^fiJ r *í.-"ÍH ISÍ - S m -«*^m ¦ 5B Bmt£mp*& W tzémmu m$È$ ' Jr _Jf ,>-M 91 - h|

-BÉyrlKll Va _r %* W^ -___!_______. JIBlw ^ImÊ ^llHm__B1'm_í B;x,_B ___K^O__w^xâl B____3___r x jÊmÈm %s_fl

B jjf aS_Sflr j^»fl B lãp íafl IMBlB fl >-j_I IS;, • M R s3__H«_____I __K^3__K ___B:$:x::3ttífáiiía_____i BB^-^íííSiSIB _____f v * ^< ÍSss . 'wS^EsflB ___Bfllfl fl '!<.'h b -__! _r - *%vJb3w- mm

__r CÉ___H __¦ jB ___rx;x'-j_£_ki____j^_^_» x^4_l

j| BFii lü Ha y h_9_I___Br 4_____. _V _I_H ____¦ _________________________________________________________B _i---H^-H-B. i_-_^B 395 '•'*»-¦ ^flH ri I li I

___B-:':Bfl BB::xi::^Í--B WByS::^_^_H

¦¦»- !"' 't' ••''.':."'.' t-l .-; ^-^7!í7<í^ll)^^a^TsflrIi^roHwx!^!?^™

O RIO, pode-se afirmar que o núcleode esgrimiátãs mais importante estáno Clube dé Regatas do Flamengo.

Dirige-o Próspero Gargaglione. técnico deamplos conhecimentos è,grandes qualida-des como orientador. Pontificam no grêmiorubro-negro estrelas de -primeira grandeza,entre as quais cumpre destacar Nádia Zi--boroff, Yolanda Ç..;de Morais, Yêda .Coiiti-inho e Isolda-Orsetti, que ostentam inúmé-ros títulos nacionais, tanto coletivos comoindividuais. O número de senhoras e se-nhoritas que' praticam à' esgrima,; no Ülá-mengo, sob a "direção de Próspero. Gar^a-:'Slione, é atualmente de cerca de quinze, ten-1,;dendo a crescer de maneira notável, ppiscada dia mais esse esporte se apresentacomo dos.mais recomendáveis para o belosexo, inclusive para conservar a harmoniade linhas e a graça'disciplinada de moyi-'mentos de súás praticantes, eqüivalendo,em muitos casvs, aos. exercícios de !bailadó.Não se queira concluir, daí, .que a esgrima.se haja-transformado em esporte exclusiva-

. me^i^^^ímM^Í#!ftsfô^^-'-u^^^ii^HrâÈâíiiW i^ííàei^^tfi-^IWfeÃcr'" • »^(»'"-i]'" tonrj-K r-í.o.í.TT..^ i^ftet«jí,e mmÜm& ,^^a^Bu*s^b^UTfto«i^P*«deOeS^mfeKA,oiaestá^ SeJ

Que com exclusividade em outros setores. gunda da direita para a esquerda. Cerca de 15 senhoras e senl$r^a$^^cj&_p2gg qd ^|ameng<^REVISTA DO D.C. — 21

i-,etnw-*;«c-;:v

l

|9h B^i-fll ^Hasfl^9fllinHaaifl¥^™VJ Ifl

JB BífetfffwB ^fl^^SS^^arfl^B BUflB flW

HkPi9 HüiiH fl

- ' IIBBg«wwa-aa. wS^rM fl-s-wa íkTSB 1fl flM flflrlfc^flflMH^Bfl ^tfltBBi>S.#iflflafI*lflaflfàfl fl1 31 LSai Mü W18 flíi^tmMiBafllBl 1

^*^^^^^^^^^mw^m^m^mumllMMÊÊMM j//lmm^m\

OS TKOMPETISTAS de Duke Effington. Al KiHia» é» & esquerda. Os outros são; t Emür loysf,,-Ifc WaBama, Bay NanKe • Kutoltt Baker

ÂL

Külian, o renomado trompetista que há pou-cos meses se apcesentau era Paris com a or-questra de Duke Ellington, foi assassinado em

Los Angeles, juntamente com sua esposa, emfins do mês passado. A."Tribuna de Los Ange-

ks" noticia o íato-, tecendo comentários sobre at car-reira dia- famoso músico, acrescentando, que a mar-te de Killian foi motivada poe violenta erfee de chi-mes dó- seu matador, Roy Parker,, de 61 anoe, quenunca se conformara com a união do músico con»Vivian White,. de quem já fora um apaixonado.JU, KHlian tinha somente 34 anoav e JS tocara comLionel Hampton, Coont Basie e, ultimamente, eon»Duke Ellington. Os crítico» americanos considera-vam-no> uma' das maiores revelações dos últimosIO anos.

o-

QUANDO

do aparecimento, dos primeiros L.P.no Rio, abstivemo-nos de noticiar a respeito..Muito poucos, então, eram os aparelhos dota-dos de rotação lenta,: a que dava um certodesinteresse aos discos. Logo,, entretanto, qué

at ihcvação teve aceitação- no-BrasiL-passámos; a xe-.'gistrar as novidades lançadas nos Estados Unidos.O' disco Young man with a horti, com Harry Jamese Doris Day, foi um dos primeiros- que citamos; nes-ta coluna. Há dias tivemos oportunidade de ouvi-lo, o que nos permite falar mais' detalhadamentesobre a gravação. Dentefc os números gravados,destacamos como es melhores Llmehouse btues eTo» mai>velous for worda. O primeiro,.- somenteinstrumental, dá-nos oportunidade de verificar queHarry James continua a possuir excelente técnicae que, sé a maioria dè suas gravações são medío-crês;, tal fato se prende somente ao mau gosto dointérprete. Note-se que de Llméttouse blues já sefez a edição brasileira. O segundo tem o melhorvocal de Doris Day, a linda cantora de melódicos,atualmente no auge da fama. Queremos no entantoassinalar que as interpretações de Doris nadai têmde extraordinário-. Ela ê a coqueluche do momento,apenas, e passar.á como passaram Connie Boswett,Prancis Langford e Alice Paye-, hoje totalmente es»quecidas. Os outros, números são: I May be wroog,onde a voz de Doris está muito grossa, aliás devido

' mais ao Ei. P., que realmente dff um som dfferén-te ao dos discos comuns, de 78 r.p.m., da que prof-piiamente à cantora; The man. I lave, demasiadotento e James perde-se em solos muito complica-dos. e pouco agradáveis; The very thought of yóutem o mesmo- defeito de I; may b* wrang; Melant»ehety «haoaody è só- orquestral e há um bom sol»de sax-alto; Get happy apresenta um dueto de Har»ry James com um outro- trompete, sendo- este comsurdina; finalmente, Wltha aong r» my heart onde -

,o conjunta, rwrato um arranja- semi-sinfônico, fur-gindo aos preceitos do jazz.'.'•-.'' -°"

KING

GOLE esteve em. Londres, onde se apre»sentou no PaHadium. Entrevistado peto' jorna-lista Paul Claude, declarou: — "Enganam-seos que me acreditam um músico de be-bop.Se algumas de minhas frases musicais são cte' bop é porque às vezes sofremos a inegável influên»

cia do estilo, que atualmente, devido ao seu pres»tígk», dá ao músico meios mais extensos. .Quanto

a mim, prefiro uma música mais direta, mais melo--dica,, com um tempo de jazz autêntico. Peguemos*o exemplo, de Lenniè Tristano: é um músico exce-lente e um técnico perfeito, mas sua música é de»masiado fria. Eu prefiro a melodia1 qué parte docoração". Admitiu Gole que seus músicos preferi»dos são Earl Hines, de quem é discípulo ardoroso,Benny Carter, Coleman Hawkins, Lester Young; 'Charíie Parker e Louis Armstrong. Ao- responder 'a uma, pergunta sobre sua opinião- do público in»-glês,, King Gole afirmou:: — "Piquei confuso- com aecalma da assistência após minhas execuções. Nãosabia se tinha agradado ou não.. Foi uma surpresasaber, mais tarde,, que fora um sucesso", .

'¦ •¦• '• o

^v SCAR Pettiford, duas vezes ganhador do con-¦ 1 curso Etqulre — como melhor contrabaixo doVe mundo — sofreu um acidente durante uma ex-v cursão com a banda de Wbody Herman: que •

forcou à inatividade. Durante o seu impedi»mento, resolvei* aprender violoncelo e o resultado:toe surpreendente. Já refeito, Pettiford gravou comsen novo instrumento para a KNrcar-Reeord, em-

recentemente fundão» por Mereer Ellington,

filho do Duke. As faces registradas foram PerdidoeTaJmtrt*atnaM,.dUas nKlodiás di^propxioi Petti-«ord.. Nó acompanhamento estivaram Duke EUing-ton (pfano), Billy Strayhorn (celeste), Lloyd Trot-man (baixo),,e Jo Jones (bateria). A respeito des-sas gravações declarou Duke: — "Pettiford obtémsoas-,, ora: no arco, ora no pizzkato, que as baixis-tas buscam há anos. No viofanaelo- esses sons re-suttam mais melódicos e agradáveis. Creio que odiace que acabamos de gravar revolucionará a téc-nica. dn-jazz".- '...,-.;:.'>

'• ''

•'¦'

'¦' .'¦'

•*' ¦

SEGUNDO

esclarecimentos que nos foram pres»tados peto Sr. George Rangel, novo chefe depublicidade da< Continental, o primeiro L.P. aser prensado- na Brasil será uma: seleção deStrauss pela Orquestra Filarmônica de Berlim.

A gravação originaL pertence à Mercury. Ainda arespeito de L.P.,. a gravadora estuda a- hipótese deaproveitar os maiores sucessos para. o carnaval alançá-los todos num só disco; :v riyy':' -

tenor italiano- Cario Buti, que ao que parece; fixou residência em São Paulo, onde possuium público imenso, firmou está semana umlongo contrato de exclusividade com a Conti»nental. Muito breve os apreciadores de can»

ções napolitanas: poderão adquirir gravações origi-nais desse estilo de. música, era discos nacionais,,cantados peto seui maior intérprete..

JA'

estão sendo postos à>venda os primeiros dis»cos para o carnaval de 5>t. Estão- fadados aobter sucesso, entre outros, Sapato de pobro(Marlene), O sultão (Jorge Veiga), Mexe Mu-lher (Jorge Goulart), Maria pouca roupa (Car-

metia Alves),, Curto reinado (Caco Velho)* Tempena de. mim (Aracy de Almeida). Com exceçãodte Marte Pouca Roupa —í uma batucada — todos«& outros são sambas,, sendo que Curta- reinado jáé um sucesso em. São Paula e Tem pana de mimé uma das melhores composições de Hèrve Cordo-vil nos últimos tempos. ,

Diagrama 23

¦ *¦ ¦.*,¦, *• ¦ '¦!' ¦ 'WÊ WÊ WÊ

mm Wm mm ™ mm

•jjjiiii ¦ mi

XADREZProblema 2®

Estudo 26

'vSifcivÁs pretas tiveram a oportunidade de executar

: ¦*¦ ¦ ¦W&& 'H lüÉÜ W99, " 'WÊm WÊÊÊ WÈm. " WÊÊw&ÊÊÍk WêtiMMt vx^awm wMÊSt»

BkWMMÊi 1WM Mmm^rmmm mm

Wm M WÊ mm mm'''; ~ K^ '

MB \ mm^JÊmMx -mmWÊm ^H ^B ^H"*^1Bi JÊÊÊ mm ÉSi™

WÊ, Wm Wm wÊÊmm ^B*%^B' ^P

:•¦¦¦'¦';<;;•? 3-llil r11 X- tíli3i-i:á--íi jul.jf, 3:ii;n r.<-- i

k'lh-í\ O _.„., „„oir ,,:',ojri^ai*doxaf9Vfw.n#á*i»». > rsluiii >ü nw.teiüs t:.3 Míi 'êt sfM»>»«jrt difà hàoaits !óms'>iíiii'{ aàíbí»t*j (

ara d io{ a.vsir* ;•***« JüCJ?W.i-

'"¦•¦•

¦ •

.:'.

'";-;-¦' '

' '¦•-

-.:.

¦ ' .¦¦^i^iIflBBfli^M l||[|||l IbMhÉmb^^HMBBB'' 'è-^a^l^^^a^B BS^^^^^^^^^iê^.^^^í^^^»^^^^^^wpH ^B^ân B?s silss^^^mmml^l^^^Smm^ÊmWaamWBS^^^mSÍWSImmíBamZ

m^mV-^S^^i^Ml^M-^yk^ w3§S£§J>r v 'T^TiOi^fl ^Bl^^SSj&lifiP^ mWmm^^eS^SB^^^^ii gsSKffiSs ¦

aoS^H ^Bèw:mB9 RR&â^B &%n*íSkòí3í3S B

v' ^íMl^^i ^IflK^lku ^^iâj B

8H fl Bll I

ÉÊ-iifl ¦IPflfl HH BWÊmmw Bfl ¦ „Hfêg[£i$ãSSSflfl BEM^^^H^B^^HMSH ^H*

;^:"'' $*3SSffl ^Bi^SfêB&iiiK-^B^xyísiSí^H B

ellàlÉPyr ^B*¦.:'" -7^§iiÍlBflfl9 -,^'''s ^"Sainl^PiS6^^^*7S^3»^^^ &> ¦** f^fJJw^^Js^^^^SSil * ; *' ^-^tJ^Ki^^» ^fll^MBb^KBHKSBfelMR^gTjfc^SS?*

Í1--N" ,

' '*

AS JOVENS gostam de sorvetes, principalmente quanddsão sundaes de creme, chocolate ou de frutas. Aqui ve-mos o efeito decorativo das receitas que apresentamos

fARA O CHAAS CINCO

PARA OS DIAS QUENTESAlgumas Receitas dè ^Sundaèf9

¦& í.

COM

a chegada do verão, têm início as férias das crianças. Apó$ os íplguedpsna praia ou no campo, dos jogos à tarde, os garotos reclamam refrigéfaritèse sorvetes. Para iqueirt? tem üma geladeira em casa, fazer sorvete é coisa sim-i

pies. As receitas-bases já são conhecidas da maioria das donas de casa. Pôr issoaesta página apresentamos algumas receitas de "sundaes", preparados com um soi>vete básico de chocolate, de creme ou de fruta./

P.ÀKÁ

o "lünch" dos garotos, ou íftesmo para o "chã" das cinco, em casa, apre-sentamos, também, uma série de receitas para "bolinhos" e. "bolachas". Háuma receita básica e duas variações, o que permitirá uma maior variedade

nos pratos para o -lurich"^ além.desta receita ser de rápida confecção.

¦.'•¦;¦ OS i '^UNDAES'^-;^.';.

EIS

ás receitas de "sundaes"; que poderão ser servidos pomo indicamos na foto^grafia abaixo. Estas receitas são preparadas para um sorvete básico de cho»

colate, de creme ou de frutas:— Forme bolas com o sorvete, passe em amêndoas móidas- Sirva com

um creme forte de chocolate amargo, po r cima. i—. Coloque uma rodela de abacaxi em calda no fundo de uma taça. Po*

cima uma bola de sorvete de abacaxi, e cubra tudo com creme chantilly.::}'À';.— Cubra uma bola de sorvete de chocolate com bastante coco ralado

e nozes,• 4 —¦ Prepare um sorvete de creme e sirva em taças com ameixas pre-

tas. (APLA). • .'

^fe>Í:í>.i;V':'-:''í'-í, :V''-

BOLINHOS va V>-E BOXACHAS

PRESENTÀMO^, abaixo, ;um ,varia-;!do prato de bolachas e_bolihhos, jto-dos feitos.com.§ mesma, receita bá-sica. ¦¦¦', T;'; W---:

'- ?"/¦/.-' '" ¦"

Misture, batendo ^ bem:' o; r - -1-' :'r1/2 xícara de gordura; '.1/4 de xícara de açúcar branco; '1/2 xícara de açúcar mascavo;

1 colherinha" de -essência - de bau-mllia; ¦'.

'. - . . '.'

.Acrescente dèpoi^í " '•'.'" ' ' " - -1 ovo muito beiriybãtidoV 'J unte os seguintes ingredientes secos,

peneirados juntos: / '1 xícara e meia de farinha de trigo;1 pitada de saí;/.,*.,1 colher de chá :de bicarbonato.Punha finalmente na massa:1/2 xícara de nozes picadas; ,

I xícara de chocolate em pólLeve ao forno numa assafàeira rètàií-guiar bem untada. Asse êni fôrho mò.Je-raclo; perto de 12 minutos. '' '.'.

£ i

l uriaçoesi

1 — Asse niima assadélra reaontm,c"»ra com chocolate-derretido e enfeitec°m amêndoas picadas.;,- Adicione à massa um pacote depassas, pingue .numa assadeira com, uma•f« de BSi$T5u*m%im$.*po.«na passas por cima '* "

^¦'¦'-¦'¦-¦'•&Zm^mm mm!$viESB B^^y^R^i^^^^SÉÉ!-^>£'^S^lH^':'$Kââ^fl I^B:'-*:^Sr3•¦¦'¦¦'•'¦¦'¦•'•'- ''^^í^SWId»... ¦ _Jr-\-\-'- -t.jawam mmmvíSXSBi mwmmV?vixSS{SBm*mwmVÊS*yfKwStM '.'.¦T,^1¦ .,v^^í<rh^^(r'. ^AV-'¦¦

"mÜ l^['*'^íi * Bfc v*- ¦ j^B ^fcfl^^^^P^^B mmmmmrMWl ^T JÊWm^m Mfy.:^mm\ m^^áMf/9a\m\ Mmm -

PARA o "llinck': dáâ&Juu:á%èflaonai dia^aga qptdèi|ftparas>estes pratos de, hdlinhos ie .bolachas,..cuja»,*ÍUtHVlâ!Nrei^^R|T^^*ÀPEJIÍ) receitas publicamos acimni Sãb foceis»'de se faz er, agradam ao paladar e enfeitam >fc mesa dorèhá>

'<;e:-r>±::K»s£Síf»''-. :-..„] ipüeivii.'

...y.,.^.. fc.^j i4iWi.>^;*4^.

.' V^N^^Bjl^^^y^ e^p_T___^_Er3_____i.;

<r\_9¦ 'ifjl J__frW_f5r5 B__j"flC ™*

.''"'"•''¦ *¦ ^^>~r ¦¦-.:.': '/¦":'".¦•'•-:'" ''..//. - novelo de linho que^ desenrolado g medido

7: '¦¦'"' '•*•','¦ ¦ '• -, ¦' '.'-_''""••¦ ' ' f. >Ssi:; ';'- " ¦/¦:"'¦''¦ 7 ¦¦'¦'¦ '¦'¦»'¦ ' •¦ S^-;'¦¦- •. *" ;;"--''7 7;' i :--r"v' ** " >* :'''':'.'..' '^V - /

' ¦' V^

*¦: V-:7 'ÍJh*.' *' ''¦-"'. -''j.' . \.7 ' /Ns. ¦'¦¦¦'"'-"''¦"

jf-.- '._....'

V y» 3ífclko__BB-!__3_-i _^_r

1%

Conta _<j Tenda 'quê Teseu, héroiateniense, conseguia • inalar O Minotaurci...

. monstro, que vivia num Labirinto onde/ érq foclT penetrar* mas impossível sair.

Ariadne, filha da feíMinot, deu-lhe ur$novelo de Tinha que^ desenrolado â medido

que êle avançava, mostrou-lhe, depo1s_.õ caminho de volta» -No simbolismo que encerra, esta lenda pode

ser aplicado 6 existência de cada um de oôs*. ' ~Mas ó melhor caminho, sem dúvida, & um<|) APQLICE .

DE SÊGUSOlOÔlytBrVi qui ajóm çlé íevar à tronquilicfade em seu Tar, oferece essa segurança ô)

outras vantagens que lhe poderão proporcionaiem vida os benefícios de sua previdência^

Faça-nos sua consulta, diretamente ou do nossoAgente, que daremos todas as informações e detalhes*.

SEGURO OE J/|DA'é'prosen'Ta: p.ar9:% cheia do família, Tranqüilidade àe cspii-ilo»

baseada no certezaide que os seres quelhe são caros não ficarão desamparados.

faro ó esposo, proteção.contro os precalçosda sorte. Para os filhos, a garonlia de

: se instruírem, preparando-seeficientemente paro q luta pelo vida.

' 7* -?_ •Ê

A ÊQÜITAIIVAtoOS lí. UUiO O BI AS IV

Seriedade Mito* de Seguros Sabre o VidaSedei A*, tle Sroaco, 12$ ¦ Rio de Janeiro

-1,^. *?<!:''¦-**<** íy7sg^*<-i ia ¦¦ ¦£7.«í-737i.f *ti'