R$1,30 © JORNAL DO BRASIL SA 1995 voct,abeqMemtoi

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! JORNAL DO BRASIL

Rio DE JANEIRO • Domingo • 4 DE JUNHO DE 1995 Pre^o para o Rio: R$1,30© JORNAL DO BRASIL SA 1995 ;

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Mapas do tempo e fotos do sat6lite, p&gina 23. • •

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Governo ja

festeja Affia

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Escolher o piano de I INI quebra o monopolio da Petro-

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A oito meses da festa, o carnaval baiano começa amovimentar as cifras milionárias que já enriqueceramgente como Bell Marques, lider da banda Chiclete comBanana e dono de uma mansão de praia avaliada em RS1.2 milhão. (Página 32)

Beatriz Segall tem a idade

das personagens que vive

Em Domingo entrevista. Beatriz Segall fala da

personagem de 92 anos que interpreta na peça Trcsmulheres alias, que estréia no Rio esta semana, mas screcusa a revelar sua idade: "Isso é uma invasão de

privacidade inadmissível." (Página 3)

TEMPO

Governo já

Escolher o plano desaúde exige atençãoSe associar a um plano de saúde exigemuito cuidado. Um pequeno descuido nahora de assinar o contrato pode causarmuita decepção, dores de cabeça edespesas imprevistas. As formas dereajuste, por exemplo, são uma das maisfreqüentes reclamações contra as empresasde medicina de grupo recebidas pelaProcuradoria de Defesa do Consumidor(Procon) de São Paulo. É que muitas vezesos contratos não deixam bem claro qualserá o aumento na hora da mudança defaixa etária. Algumas empresas tambémnão cobrem todos os custos de doenças jáexistentes no quadro clinico do segurado,como é o caso de diabetes e varizes.(Negócios á Finanças!Seu Bolso, página 8)

Ciro Gomes

A reação do Rio

contra a violênciaPágina 11

Soldados da

ONU chegam

à Iugoslávia

Os 121 militares da ONU liber-tados pelos sérvios bósnios chega-ram ontem de manhã a Novi Sad,80km a nordeste de Belgrado, ca-

pitai da Iugoslávia, sob forte es-

quema de segurança, e foram hos-pedados em um hotel. Ainda nãose sabe o que aconteceu ou ondeestá o piloto americano do F-16derrubado pelos sérvios. (Pág. 15)

REVISTA

DOMIiiiàOFlâvio Rodrigues

Os líderes do governo noCongresso já dão como certa aaprovação, nesta quarta-feira,da emenda constitucional quequebra o monopólio da Petro-brás. "Vamos colocar 505 parla-mentares, conseguir 355 votos edepois é só correr para o abra-

ço", afirmou o vice-líder do go-verno na Câmara, Benito Gama

(PFL-BA). Os governistas se

preocupam apenas com o tem-

peramento explosivo do relatorda emenda, deputado ProcópioLima Netto (PFL-RJ), aconse-lhado a se afastar das negocia-

ções para não atrapalhar. "Não

sou radical, mas um privatistaconvicto", justifica ele. A oposi-

ção já admite a derrota. "Nin-

guém quer saber de argumentos.Vota-se mecanicamente", reclamao deputado Miro Teixeira (PDT-RJ). Os petroleiros de Cubatão

(SP), último foco de resistência da

greve de 31 dias encerrada nasexta-feira, devem voltar ao tra-balho amanhã. (Páginas 2 e 3)

Brasil joga na

contra Suécia

Com Edmundo e Ronaldo substi-tuindo Bebeto e Romário, a SeleçãoBrasileira de Futebol enfrenta a Sue-cia hoje, às 12h (hora de Brasília), cmBirmingham, na Inglaterra, na suaestréia na Copa Umbro, que come-

çou ontem com a seleção inglesavencendo a do Japão por 2 a 1. Asredes Globo e Bandeirantes trans-mitem o jogo do Brasil. (Página 28)

no petróleo

Romário surpreendeu ao participar em 13 minutos do

treino e garantir sua volta contra o Botafogo. (Pág. 27)

Artur Xexéo

JORNAL DO BRASIL

RIO DE JANEIRO • Domingo • 4 DE JUNHO DE 1995 Preço para o Rio: R$ 1,30

Páís desconhece

figuras históricas

Pesquisa JORNAL DO BRASIL/Vox Populi ouviumais de 3 mil pessoas em todo o pais e revela que agrande maioria dos brasileiros não conheceimportantes figuras históricas, como Oswaldo Cruz eMachado de Assis. Os dados mostram ainda que hágrande ignorância sobre fatos marcantes, como osuicídio de Getúlio Vargas. Intelectuais eautoridades, como o ministro da Cultura, FranciscoVVcffort, discutem o resultado da pesquisa. (Pág. I)

Hoje é dia deHippopotamusCriada pelo fotógrafo RonaldoZanon e pelo dono da boateHippopotamus, Ricardo Amaral,para esquentar um dia em geralfraco, a festa Zanon on sundaytornou-se umpoint deazaraçào quereúne modelos,artistas, socialitese bicões. (Pág. 7)

Guia tem desconto

para namoradosOs assinantes do JORNAL DO BRASILrecebem encartado na revista Domingode hoje o Guia Clube JB, que traz umroteiro de descontos e promoções para omês dos namorados.

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Centro da cidade

sofre processo

de esvaziamento

A área mais movimentada do Rio é também a quetem mais imóveis ociosos. O Centro da cidade dispõe

de um espaço vazio equivalente a l .200 esentonos de

50 metros quadrados. São dezenas de edifícios, anda-

res inteiros, lojas e salas colocados à venda, mas o

número pode duplicar se forem levados em conta

centenas de imóveis não anunciados e vários prédios

públicos desocupados. Augusto Ivan. subprefeito do

Centro, diz que. com os camelôs e outros sinais de

abandono do bairro, muitas empresas procuraramáreas vizinhas, como Maracanã e Botafogo. (Pág. 22)

Michel Filho

[ | Exatamente um ano após a mor-

te do paisagista Roberto BurleMarx, sua obra continua viva e pre-serrada no sitio de Barra de Guarati-ba pelo amigo José Tabacow (foto).O acervo de mais de quatro mil plan-tas que formavam a coleção particu-lar de Burle Marx mantém a mesmabeleza do passado e o lugar ganhounovo perfil: foi aberto à visitação,oferece cursos de jardinagem e pre-para-se para ser um centro de pes-quisa. Outras obras suas, como aPraça Salgado Filho, em frente aoAeroporto Santos Dumont, estãosendo recuperadas. Com atuaçãoem vários campos, Burle Marx dei-xou projetos não realizados, comoos de um parque em Padre Miguel eum aquário no Aterro. (Página 20)

Simonsen diz PMDB vai

que Fiesp

quer inflação

O ex-ministro da Fazenda MárioHenrique Simonsen diz que o gover-no precisa ser implacável com asempresas quando o assunto é com-bate à inflação e não pode se deixarlevar pelas críticas da Federação dasIndústrias do Estado de São Paulo

(Fiesp) contra a atual política de

juros elevados. "Se você baixar os

juros cada vez que a Avenida Pau-lista reclamar, não há inflação quecaia. Tudo que a Fiesp quer é maisinflação", ironiza. Simonsen, recém-saído de uma bem-sucedida quimio-terapia contra um câncer de pul-mão, está escrevendo o livro Trintaanos de correção monetária. (Nego-cios & FinançasISeu Bolso, página 3)

virar partido

dos pobresSem liderança nacional, dividido

c identificado como fisiológico, oPMDB quer se tornar o partido dos

pobres. Depois de perder duas ciei-

ções presidenciais — com UlyssesGuimarães, em 1989, e Orestes

Quércia, cm 1994 —, o maior parti-do do país quer investir no social

para voltar a sonhar com o poder.Essa busca de um novo projeto

explica o apoio às reformas constitu-cionais. Aliado no Congresso quemais dores de cabeça tem dado ao

governo, o partido vem surpreenden-do o Palácio do Planalto ao votar afavor das emendas. Da bancada de 105deputados, apenas 13 tem feito oposi-

ção sistemática às reformas. (Pág. 4)

ENTREVISTA

O homem para limpar a policia? O novo chefc daCorregedoria daPolicia Civil, dele-gado Luiz Gonza-ga de Lima Costa(foto). 69 anos,tem pela frenteuma das mais difi-ceis tarefas nocombate á crimina-lidade no Rio: en-frentar a corrupçãopolicial e ajudara promover umagrande faxina nainstituição. (Pág. 12)

© JORNAL DO BRASIL S A 1995

Mapas do tempo e lotos do satélite, página 23.

A frase do ano e

as cobras do NeyCaderno B. pág. 12

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carnaval da BahiaA oito meses da festa, o earnaval baiano comepa amovimentar as cifras milionarias que ja enriqueceramgente como Bell Marques, lider da banda Chiclete comBanana e dono de uma mansao de praia avaliada em RS1.2 milhao. (Pagina 32)

Beatrix Segall tem a idadedas personagens que vive

Em Domingo entrevista, Beatrix Segall fala da

personagem de 92 anos que interpreta na pe?a Tresmulheres alias, que estreia no Rio esta semana. mas serecusa a revelar sua idade: "Isso e uma invasao de

privacidade inadmissivel." (Pagina 3)

Michel Filho

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Mapas do tempo e totos do satdlite. pagina 23.

Os novos ricos do

carnaval da BahiaA oito meses da festa, o carnaval baiano começa amovimentar as cifras milionárias que já enriqueceramgente como Bell Marques, lider da banda Chiclete comBanana e dono de uma mansão de praia avaliada em RS1.2 milhão. (Página 32)

Beatriz Segall tem a idadedas personagens que vive

Em Domingo entrevista. Beatriz Segall fala da

personagem de 92 anos que interpreta na peça Tresmulheres altas, que estréia no Rio esta semana, mas serecusa a revelar sua idade: "Isso é uma invasão de

privacidade inadmissível." (Página 3)

,, foi Machado do Assis?

Não souberam 55%

Acertaram 36%

Erraram

Nãov responderam

TEMPO

Ciro Gomes

Artur Xexéo

A reação do Rio

contra a violênciaPágina 11

REVISTA

DO-iil INOO

JORNAL DO BRASIL

RIO DE JANEIRO • Domingo • 4 DE JUNHO DE 1995 2a Edição Preço para o Rio: R$1,30© JORNAL DO BRASIL SA 1995 1V1VJ ui*

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Mapas do tempo e fotos do satélite, página 23.

País desconhece

figuras históricas

Pesquisa JORNAL DO BRASIL/Vox Populi ouviumais de 3 mil pessoas em todo o pais e revela que agrande maioria dos brasileiros não conheceimportantes figuras históricas, como Oswaldo Cruz eMachado de Assis. Os dados mostram ainda que hágrande ignorância sobre fatos marcantes, como osuicídio de Getúlio Vargas. Intelectuais eautoridades, como o ministro da Cultura, FranciscoWcffort, discutem o resultado da pesquisa. (Pág. 1)

Hoje é dia deHippopotamusCriada pelo fotógrafo RonaldoZanon e pelo dono da boateHippopotamus, Ricardo Amaral,para esquentar um dia em geralfraco, a festa Zanon on sundaytornou-se urnpoint deazaração quereúne modelos,artistas, socialitcse bicões. (Pág. 7)

Governo festeja vitória no petróleo

Soldados da

ONU chegam a

salvo à CroáciaOs 121 militares da ONU liber-

tados pelos sérvios bósnios chega-ram ontem em Zagreb, capital daCroácia, a bordo de dois aviõesdas Nações Unidas, depois de te-rem sido recolhidos de manhã emBelgrado, na Iugoslávia. Aindanão se sabe o que aconteceu ouonde está o piloto americano do F-16derrubado pelos sérvios. (Pág. 15)

Flàvio Rodrigues

Brasil joga na

Copa Umbro

contra Suécia

Com Edmundo c Ronaldo substi-tuindo Bebcto e Romário, a SeleçãoBrasileira de Futebol enfrenta a Sué-cia hoje. às 12h (hora de Brasília), cmBirmingham. na Inglaterra, na suaestréia na Copa Umbro. que come-çou ontem com a seleção inglesavencendo a do Japão por 2 a 1. Asredes Globo e Bandeirantes trans-mitem o jogo do Brasil. (Página 28)

No Rio e em Niterói,céu claro com períodosparcialmente nublados.Temperatura em ligeiraelevação. Ontem, má-xima em Bangu e mini-ma no Alto da BoaVista. Mar agitado evisibilidade boa.

Escolher o plano desaúde exige atençãoAssociar-se a um plano de saúde exigemuito cuidado. Um pequeno descuido nahora de assinar o contrato pode causarmuita decepção, dores de cabeça edespesas imprevistas. As formas dereajuste, por exemplo, são uma das maisfreqüentes reclamações contra as empresasde medicina de grupo recebidas pelaProcuradoria de Defesa do Consumidor(Procon) de São Paulo. É que muitas vezesos contratos não deixam bem claro qualserá o aumento na hora da mudança defaixa etária. Algumas empresas tambémnão cobrem todos os custos de doenças jáexistentes no quadro clínico do segurado,como é o caso de diabetes e varizes.(Negócios & FinançasjSeu Bolso, página 8)

Os líderes do governo no Con-

gresso já dão como certa a apro-vação, nesta quarta-feira, daemenda constitucional que que-bra o monopólio da Petrobrás."Vamos colocar 505 parlamenta-res, conseguir 355 votos e depois ésó correr para o abraço", afirmouo vice-líder do governo na Câma-ra, Benito Gama (PFL-BA). Os

governistas se preocupam apenascom o temperamento explosivodo relator da emenda, deputadoProcópio Lima Netto (PFL-RJ),aconselhado a se afastar das ne-

gociações para não atrapalhar."Não sou radical, mas um priva-tista convicto", justifica ele. Aoposição já admite a derrota."Ninguém

quer saber de argu-mentos. Vota-se mecanicamen-te", reclama o deputado MiroTeixeira (PDT-RJ). Os petrolei-ros da refinaria de Cubatão (SP),último foco de resistência da gre-ve de 31 dias encerrada na sexta-feira, decidiram voltar ao traba-lho às 7h de hoje. (Págs. 2 e 3)

Romário surpreendeu ao participar em lá minutos ao

treino e garantir sua volta contra o Botafogo. (Pág. 27)

Ano CV — N° 57Assmatyra JB (novasí "2T R,o 589-5000Outros esíadovtidactes fDOG» "S" <021)800-4613Atendimento ao«istnante.... <021) 589-5000OasRM^ado*-* *í R»o 589-9972Óutrat praça» (DOO "Z 021)800-4613

Centro da cidade

sofre processo

de esvaziamentoA área mais movimentada do Rio é também a que

tem mais imóveis ociosos. O Centro da cidade dispõede um espaço vazio equivalente a 1.200 escritórios de50 metros quadrados. São dezenas de edifícios, anda-res inteiros, lojas e salas colocados à venda, mas onúmero pode duplicar se forem levados em contacentenas de imóveis não anunciados e vários prédiospúblicos desocupados. Augusto Ivan, subprefeito doCentro, diz que. com os camelôs e outros sinais deabandono do bairro, muitas empresas procuraramáreas vizinhas, como Maracanã e Botafogo. (Pág. 22)

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PMDB vai—'

virar partido

dos pobresSem liderança nacional, dividido

e identificado como fisiológico, oPMDB quer se tornar o partido dos

pobres. Depois de perder duas elei-

ções presidenciais — com Ulysses

Guimarães, em 1989. e OrestesQuércia. em 1994 —, o maior parti-do do pais quer investir no social

para voltar a sonhar com o poder.Essa busca dc um novo projeto

explica o apoio às reformas constitu-cionais. Aliado no Congresso quemais dores de cabeça tem dado ao

governo, o partido vem surpreenden-do o Palácio do Planalto ao votar afavor das emendas. Da bancada de 105deputados, apenas 13 tèm feito oposi-

ção sistemática às reformas. (Pág. 4}

tf mui'te do paisagista Roberto BurleMarx, sua obra continua vira e pre-serrada no sitio de Barra dc Guarati-ba pelo amigo José Tabacow (foto).0 acervo de mais de quatro mil plan-tas que formavam a coleção particu•lar de Burle Marx mantém a mesmabeleza do passado e o lugar ganhounoro perfil: foi aberto à visitação,oferece cursos de jardinagem e pre-para-se para ser um centro de pes-quisa. Outras obras suas, como aPraça Salgado Filho, em frente aoAeroporto Santos Dumont, estãosendo recuperadas. Com atuaçãoem vários campos, Burle Marx dei-xou projetos não realizados,

um aquário no Aterro. ( 20)

A frase do ano e

as cobras do NeyCaderno B, pàg 12

Guia tem desconto

para namoradosOs assinantes do JORNAL DO BRASILrecebem encartado na revista Domingode hoje o Guia Clube JB. que traz umroteiro de descontos e promoções para omês dos namorados

que Fiesp

quer inflação

O ex-ministro da Fazenda MárioHenrique Simonsen diz que o gover-no precisa ser implacável com asempresas quando o assunto é com-bate à inflação e não pode se deixarlevar pelas criticas da Federação dasIndústrias do Estado de São Paulo(Fiesp) contra a atual política de

juros elevados. "Se você baixar os

juros cada vez que a Avenida Pau-lista reclamar, não há inflação quecaia. Tudo que a Fiesp quer é maisinflação", ironiza. Simonsen, recém-saido de uma bem-sucedida quimio-terapia contra um câncer de pul-mão. está escrevendo o livro Trintaanos de correção monetária. (Nego-cios & Finanças Seu Bolso, página 3)

ENTREVISTA.

O homem para limpar a políciaRarra do Pira! — Carlos Magno . « .

? O novo chefe daCorregedoria daPolicia Civil, dele-gado Lui/ Gonza-ga dc Lima Costa(foto), 69 anos.tem pela frenteuma das mais difí-ceis tarefas nocombate à crimina-lidade no Rio: en-frentar a corrupçãopolicial e ajudara promover umagrande laxina nainstituição. (Pág. 12)

REVISTA

DOMINGO Fl&vio Rodrigues

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Os novos ricos do

carnaval da BahiaA oito meses da festa, o earnaval baiano comepa amovimentar as cifras milionarias que ja enriqueceramgente como Bell Marques, lider da banda Chiclete comBanana e dono de uma mansao de praia avaliada em RS1.2 milhao. (Pagina 32)

Beatrix Segall tem a idadedas personagens que vive

Em Domingo entrevista, Beatrix Segall fala da

personagem de 92 anos que interpreta na pe?a Tresmulheres alias, que estreia no Rio esta semana. mas serecusa a revelar sua idade: "Isso e uma invasao de

privacidade inadmissivel." (Pagina 3)

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Petroleiro de Cubarão: usando crachá de colega para despistar olheiro

Vinho do PT

nos 15 anosUma grande estrela no rótulo e a marcado aniversário de 15 anos tornaram oproduto português mais típico — o vi-nho — num símbolo da luta do PTalém-mar. Leve, de baixo teor alcoóli-co, coloração suave, safra 1989, umtinto dos solos arenosos de Colares,junto a Sintra, é a última façanha donúcleo do PT em Portugal, criado porJorge Bittar há dois anos. Com 150integrantes na colônia brasileira emPortugal, o PT comemora com o lança-mercto do vinho "a luta na construçãode um Brasil para a maioria". O PTaguarda um convidado de honra paradivulgar o Vinho PT-15 Anos. É Luiz

D. Ruth aprende ahastear bandeiraA primeira-dama Ruth Cardosoatrapalhou-se ontem pela manhã aohastear a bandeira nacional nasolenidade de abertura do programaAção Global, no Sesi de Taguatinga,cidade-satélite de Brasília. "Não seihastear bandeira", cochichou Ruth auma assessora, no inicio da cerimônia.A primeira-dama resolveu, então,hastear a bandeira bem devagar, emdescompasso com a execução do HinoNacional tocado pela banda da PM. Apresença de Ruth Cardoso ofuscou ogovernador Cristóvam Buarque e amulher, deixados para trás na visita aosstands do Sesi.

Ndciao do rr^JcsMimtNtro a* imi.

Inácio Lula da Silva, que chega à Euro-pa em 15 dias, a convite do núcleo doPT na Alemanha, e convocará em Lis-boa a imprensa que, no momento, sótem olhos para Itamar Franco.

Juiz ouve sóciofrancês de PC

O juiz Lafredo Lisboa Vieira Lopes,da 25a Vara Federal do Rio deJaneiro, marcou para o próximo dia9 o interrogatório do doleiro GuyJean Loiseleur des LongchampsDeville, acusado de sonegaçãofiscal. Ele está envolvido com oesquema de Paulo César Farias.Guy des Longchamps. que era orepresentante de PC na França,também está sendo investigado eminquérito aberto pelo delegadoPaulo Lacerda, daPolicia Federal.

:Filhos de Tuma caçam adesões ao PSL

-O senador Romeu Tuma (PL-SP).dono da legenda PSL. quer engrossaras fileiras do partido, ainda nanico.

~Seus filhos, o deputado federal RobsonStuma e o médico Rogério Tuma, estão

á procura de novos filiados. A intençãoé aumentar, minimamente, o cacife da

nova legenda, antes de fechar aanunciada união com o poderoso PFL.que passaria a se chamar PSL. Noentanto, o senador Tuma já decidiu queo mais provávei é que cie não se filielogo a outra sigla, caso deixe o PL nospróximos dias.

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Em Cubatão, a última resistência

¦ Petroleiros discutem horas em clima tenso, e não se decidem pela v°lta ao

FERNANDO NEVESSÃO PAULO — Os petroleiros

que ainda ocupam a RefinariaPresidente Bernardes (RPBC), emCubatão (SP), realizaram assem-bléia ontem para decidir se aten-dem à solicitação da FederaçãoÚnica dos Petroleiros (FUP) deencerrar a greve. Na sexta-feira, acategoria esteve reunida por qua-tro horas mas não tomou nenhu-ma decisão, preferindo transferira votação para ontem. A expecta-tiva da direção do Sindicato dosPetroleiros de Cubatao, Santos eSão Sebastião è de que a categoriadeva voltar ao trabalho na segun-da-feira. Cubatão manteve-se co-mo o foco mais radicalizado du-rante a greve, ocupando a refina-ria nem mais pelo reajuste de até18% estabelecido no acordo doano passado, mas "pelo resgateda dignidade".

Os grevistas exigem a anulaçãodas 11 demissões, feitas pela Pe-trobrás na RPBC. Averaldo Me-nezes Almeida, presidente do sin-dicato local, afirmou que

"a cate-goria entrou junta na greve e sóvai sair dela junta". E garantiu:"Não reconhecemos as demis-sões." Se a direção da empresamantiver a decisão de dispensa, ospetroleiros de Cubatão prometementregar suas carteiras de traba-lho, exigindo demissão coletiva

Sindipetro vai

ignorar multa

O Sindicato dos Petroleiros deDuque de Caxias (RJ) já decidiu:não vai pagar a multa de R$ 2,1milhões imposta pelo TribunalSuperior do Trabalho (TST), quedefiniu a cobrança de RS 100 milpor dia de greve.

"Para pagar essa

multa, teríamos de vender a sededo sindicato 21 vezes", disse opresidente do Sindipetro de Ca-xias, Nilson Cesário, que na sex-ta-feira à noite recusou-se a rece-ber um oficial de Justiça que leva-va a cobrança judicial.

Ontem, os petroleiros da Re-duc iniciaram operaçào-varreduranos equipamentos da refinaria pa-ra detectar possíveis danos duran-te a paralisação.

Os 2.500 petroleiros já retorna-ram ao trabalho, e marcaram as-semblèia-gcral para quarta-feira,quando avaliarão as negociaçõesda próxima terça-feira com a Pe-trobrás.

*<Tuc« í•kawçi H*4inPLANTÃO AOS DOMINGOS 9 AS I5H tr 521-11M

em solidariedade aos funcionáriosafastados.

O clima entre os petroleiros es-tá tenso desde que os sindicatosdas outras refinarias decidiram-sepelo encerramento do movimen-to. Alguns dos manifestantes gri-tavam que

"Cubatão è a últimaresistência do movimento". Opresidente do sindicato suspendeua assembléia na sexta-feira, depoisde muitas discussões entre a dire-çào e a base. que exige a manu-tenção da ocupação. A dificulda-de em decidir pela volta ao traba-lho é explicada, por sindicalistasque não quiseram se identificar,como a situação mais complicadade uma greve.

"Encerrar uma gre-ve de mãos vazias é muito difícil.A base não se conforma", disseum militante.

Escapada — Na madrugadade ontem, 25 petroleiros que par-ticipam da ocupação deram umaescapada da vigilia. para tomarcerveja e comer pizza em Cuba-tão. Depois de brindar ao movi-mento, retornaram à refinaria. __

Os petroleiros de Cubataoaplicam várias táticas "de luta :usam disfarces, como óculos escu-ros e chapéus que encobreni orosto, e agora inventaram a idéiade trocar os crachás, para naoserem identificados por olheirosda direção da refinaria.

lideres contestam resultado de pesquisa

BRASÍLIA — O vice-líder dogoverno no Congresso, deputadoJackson Pereira (PSDB-CE), con-testou ontem a pesquisa, enco-mendada pelo Planalto e publica-da ontem pelo JORNAL DOBRASIL, indicando que um terçoda população culpa o governo pe-la greve.

"Essa pesquisa não reíle-te a realidade, tanto é que estácrescendo o apoio ao fim do mo-nopólio", definiu. Pereira anun-ciou que a principal conseqüênciado "sucesso" do comportamentodo governo durante a greve dos

petroleiros foi "consolidar a ten-dência da maioria na Câmara eno Senado para aprovar o fim domonopólio da Petrobrás na expo-ração do petróleo".

Na Câmara, a quebra já tem335 votos certos e uma expectati-va de alcançar 360 votos, infor-mou Jackson.

Já o lider do governo no Con-gresso, deputado Germano Ri-gotto (PMDB-RS), foi mais cau-

teloso. "A vitória do governo naquebra do monopólio será umaconseqüência do amadurecimentodos debates no Congresso, e nãoda greve dos petroleiros", afir-mou. Segundo ele, "não houvejogo político para faturar maisapoio. A flexibilização do mono-pólio já era consenso no Congres-so, antes mesmo da greve, mesmoporque a Petrobrás continuaráexistindo", comentou.

O lider do governo informouque depois de amanhã, em reu-nião das demais lideranças gover-nistas com o presidente FernandoHenrique Cardoso no Palácio doPlanalto, será feita uma avaliaçãodas forças políticas na votaçãodas reformas.

Cuidado — Por esse motivo,para Germando Rogotto, o lídertodo o cuidado é pouco.

"Não éhora de se fazer um balanço de

quem ganhou ou quem perdeucom a greve dos petroleiros", dis-se, ao elogiar o comportamento

do presidente Fernando HenriqueCardoso para acabar com a greve."Ele fez o que tinha de fazer.Cumpriu corretamente a decisãoda Justiça", acrescentou. "O fimda greve exige, agora, reflexão ecabeça fria, além da reabertura detodos os canais de negociação en-tre a categoria e a Petrobrás, já apartir da próxima terça-feira",acrescentou o líder. Na opinião deRigotto, a principal conseqüência"dessa greve precipitada e politi-ca" é que

"nos próximos movi-mentos as categorias vão pensarmais antes de insistir em novasparalisações".

Mas, para o vice-líder JacksonPereira, "a

posição adotada paraenfrentar a greve tem apoio damaioria da população. Isso é o

que importa". Para ele, "o pro-

blema é que o governo ainda vivea fase do lençol curto, descobrin-do os pés para cobrir a cabeça.Remendo não é fácil".

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TODOS OS SABADOS

BARRACAS, FOGUEIRA 6QUADRILHA V"

• DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995POLÍTICA E GOVERNO

JORNAL DO BRASIL

COLUNA DO CASTELL0MARCELO PONTES

Ministro vai

ao espelho

eom pesquisa

tt á ministros do governo Fernando Henrique

XJ. que se olham mais no espelho depois quereceberam cópia de uma pesquisa de opinião

pública sobre o seu desempenho. E a mesma

pesquisa secretíssima, e quentíssima, que avalia o

desempenho geral do governo, e -..ue está tranca-

da em algumas das mais preciosas gavetas do

Palácio do Planalto.

Existem pouquíssimas cópias dessa pesquisa,por nào haver interesse do governo em divulgá-la.Não hâ interesse porque o governo está muito

mal na pesquisa. Como revelei na coluna de

ontem, ainda há na população uma aprovação

genérica do governo. Mas quando o instituto de

pesquisa, que aliás tem a maior credibilidade

junto ao governo, pergunta o que o cidadão acha

da situação '.a Saúde, da Educação e do Empre-

go, três das principais metas de Fernando Henri-

que, a avaliação é muito ruim.A enorme multidão de eleitores que votou em

Fernando Henrique por causa do Plano Realesperava que os bons resultados do plano se

refletissem imediatamente em avanços nas áreasmais ligadas ao cotidiano da população, como a

Saúde, a Educação e o Emprego. Foi a primeiravez que uma pesquisa mostrou um descompassoentre a agenda do governo Fernando Henrique e

as expectativas da população.O sentimento das ruas captado pela pesquisa é

o de que o governo só fala em reformas e nocontrole da inflação, e a população não queresperar pelas reformas para sentir progressos naSaúde, na Educação, no Emprego. A populaçãodeseja ganhos mais concretos no seu dia-a-dia. Euma advertência para o governo: está murchandoo balão de oxigênio criado pela enorme expectati-va positiva que surgiu com o Plano Real.

O que a pesquisa ainda tem de forte é arevelação de que, para a população, a culpa da

greve dos petroleiros está repartida: um terço a

atribui aos petroleiros, outro terço ao governo c o

restante aos dois lados da disputa. A pesquisa

revela também que, se a popularidade do presi-dente desce a ladeira e o desempenho do governoé muito criticado, o real, em si, ainda é a melhorcoisa do governo.

Os ministros não têm cópia completa dessa

pesquisa, feita no final de maio, em pleno calor da

greve dos petroleiros. Cada ministro recebeu ape-nas o trecho que se refere ao seu próprio desem-

penho. E foi a partir daí que alguns passaram a seolhar mais no espelho. O espelho, como se sabe,revela belezas ou feiúras, mas nunca as falsidadesda alma de cada um. Pode-se até enganar oespelho, retocando a beleza ou maquiando feiúrasou falsidades, mas a máscara um dia cai.

Alguns ministros não precisam retocar sequer

as olheiras. É o caso do ministro do Plancjamcn-

to, José Serra. Se já não bastasse Danuza Leão ter

convencido Serra de que suas olheiras são sexy,

agora a opinião geral das ruas é de que simboli-

zam trabalho, ou a dedicação de Serra ao gover-no e à causa pública. Serra é um dos ministros

que têm avaliação mais positiva na pesquisa. E o

que está mais identificado com a melhor coisa do

governo, o Plano Real. E o que se parece mais

com o presidente Fernando Henrique Cardoso.Serra está eufórico, certamente muito mais

pela primeira identificação do que pela segunda,

perque, na verdade, ele gosta de se parecer mes-m? é com ele próprio. De qualquer forma, nào hácomo negar que, como regente do Orçamento daUnião e um dos principais formuladores de poli-tica econômica, Serra conseguiu em cinco mesesde governo o que antes muitos tucanos nào ousa-vam imaginar: afastou a idéia de que plano eco-nômico bom era o dele, e se identificou inteira-mente com o Plano Real. Essa acomodação nàoera fácil no ano passado. Vai ver, foi o Plano Real

que acabou se adaptando a Serra.

O que a pesquisa não revela de negativo paraSerra é que ele não pode passar mais em frente auma refinaria. Os petroleiros estão espalhando

que os maiores obstáculos à negociação com o

governo durante a fracassada greve de 31 diasencerrada sexta-feira foram dois: o ministro JoséSerra, pelo lado da discussão da pauta econômi-ca; e o PFL do ministro das Minas e Energia,Raimundo Britto, e de Antônio Carlos Maga-lhães, pelo lado político.

A pesquisa também foi muito positiva para oministro da Saúde, Adib Jatene. Mas nào foinada lisonjeira com o ministro da Fazenda, PedroMalan.

Cubatao. SP — Sergio Andrade

Petroleiro ^O?f«^i«se^o -L^^^ofega para de^istar olhd^

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D. Ruth aprende a

hastear bandeiraA primeira-dama Ruth Cardosoatrapalhou-se ontem pela manhã aohastear a bandeira nacional nasolenidade de abertura do programaAção Global, no Sesi de Taguatinga.cidade-satélite de Brasília. "Não seihastear bandeira", cochichou Ruth auma assessora, no inicio da cerimônia.A primeira-dama resolveu, então,hastear a bandeira bem devagar, emdescompasso com a execução do HinoNacional tocado pela banda da PM. A

presença de Ruth Cardoso ofuscou o

governador Cristóvam Buarque e amulher, deixados para trás na visita aosstunds do Sesi.

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0 juiz Lafredo Lisboa Vieira Lopes,da 25* Vara Federal do Rio deJaneiro, marcou para o próximo dia9 o interrogatório do doleiro GuyJean Loiseleur des LongchampsDeville, acusado de sonegaçãofiscal. Ele está envolvido com oesquema de Paulo César Farias.Guy des Longchamps, que era orepresentante de PC na França,também está sendo investigado eminquérito aberto pelo delegadoPaulo Lacerda, daPolicia Federal.

Filhos de Tuma caçam adesões ao PSL

O senador Romeu Tuma (PL-SP),dono da legenda PSL, quer engrossaras fileiras do partido, ainda nanico.Seus filhos, o deputado federal RobsonTuma e o médico Rogério Tuma, estãoà procura de novos filiados. A intençãoé aumentar, minimamente, o cacife da

nova legenda, antes de fechar aanunciada união com o poderoso PFL.que passaria a se chamar PSL. Noentanto, o senador Tuma já decidiu queo mais provável é que ele não se filielogo a outra sigla, caso deixe o PL nospróximos dias.

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ireve também acaba em Cubatão

Petroleiros decidem voltar ao trabalho hoje, mas advertem que "setembro vem ai"

iguuiuiuj uw/luv"4 Cubatão. SP - Sérgio Andrade

FERNANDO NEVESSÃO PAULO — Os petroleiros

que ocupam a Refinaria Presiden-te Bernardes (RPBC), em Cuba-tão. decidiram, em assembléia noinício da tarde de ontem, retornarao trabalho hoje. a partir das 7h,aceitando sugestão da FederaçãoÚnica dos Petroleiros (FUP). Cu-batào foi a última refinaria a en-cerrar a paralisação.

O presidente do Sindicato dosPetroleiros de Cubatão, Santos eSão Sebastião, Averaldo MenezesAlmeida, disse que não se trata dofim do movimento, mas sim deum "recuo estratégico". E avisouque

"setembro vem aí", quando acategoria volta à mesa de negocia-ção com o governo na data-basedos petroleiros.

Na sexta-feira, a categoria reu-niu-se por quatro horas, mas nãotomou decisão, preferindo trans-ferir a votação para ontem. Cuba-tão foi o foco de resistência maisradicalizado da a greve.

Os grevistas exigem a anulaçãodas 11 demissões, feitas pela Pe-trobrás na RPBC. Na sexta-feira.Averaldo afirmara que

"a catego-ria entrou junta na greve e só saiadela junta". E garantiu:

"Não re-conhecemos as demissões." Se adireção mantiver as dispensas, os

petroleiros de Cubatão prometementregar suas carteiras de traba-

Sindipetro vai

ignorar multa

O Sindicato dos Petroleiros deDuque de Caxias (RJ) já decidiu:não vai pagar a multa de RS 2,1milhões imposta pelo TribunalSuperior do Trabalho (TST), quedefiniu a cobrança de RS 100 milpor dia de greve.

"Para pagar essamulta, teríamos de vender a sededo sindicato 21 vezes", disse opresidente do Sindipetro de Ca-xias, Nilson Cesário, que na sex-ta-feira à noite recusou-se a rece-ber um oficial de Justiça que leva-va a cobrança judicial.

Ontem, os petroleiros da Re-duc iniciaram operaçâo-varreduranos equipamentos da refinaria pa-ra detectar possíveis danos duran-te a paralisação.

Os 2.500 petroleiros já retorna-ram ao trabalho, e marcaram as-sembléia-geral para quarta-feira,quando avaliarão as negociaçõesda próxima terça-feira com a Pe-trobrás.

lho, pedindo demissão coletivaem solidariedade aos colegas.

O clima entre os petroleiros es-tava tenso desde que os sindicatosdas outras refinarias decidirampelo encerramento da greve. Al-guns dos manifestantes gritavam:"Cubatão é a última resistênciado movimento". O presidente dosindicato suspendeu a assembléiana sexta-feira, depois de muitasdiscussões entre a direção e_a ba-se. que exigia a manutenção daocupação. A dificuldade em deci-dir pela volta ao trabalho foi ex-plicada. por sindicalistas que nãoquiseram se identificar, como asituação mais complicada de umagreve.

"Encerrar uma greve demãos vazias è muito difícil. A ba-se não se conforma", disse ummilitante.

Escapada — Na madrugadade ontem, 25 petroleiros que par-ticiparam da ocupação deramuma escapada da vígilia, para to-mar cerveja e comer pizza em Cu-batão. Depois de brindar ao mo-vimento, retornaram à refinaria.

Os petroleiros de Cubatãoaplicaram várias táticas "de luta":usaram disfarces, como óculos es-curos e chapéus que encobriam orosto, e depois inventaram a idéiade trocar os crachás, para nãoserem identificados por olheirosda direção da refinaria.

lideres contestam resultado de pesquisa

BRASÍLIA — O vice-lider dogoverno no Congresso, deputadoJackson Pereira (PSDB-CE), con-testou ontem a pesquisa, enco-mendada pelo Planalto e publica-da ontem pelo JORNAL DOBRASIL, indicando que um terçoda população culpa o governo pe-la greve.

"Essa pesquisa não refle-

te a realidade, tanto é que estácrescendo o apoio ao fim do mo-nopólio", definiu. Pereira anun-ciou que a principal conseqüênciado "sucesso" do comportamentodo governo durante a greve dospetroleiros foi "consolidar a ten-dência da maioria na Câmara eno Senado para aprovar o fim domonopólio da Petrobrás na expo-raçào do petróleo".

Na Câmara, a quebra já tem335 votos certos e uma expectati-va de alcançar 360 votos, infor-mou Jackson.

Já o lider do governo no Con-gresso, deputado Germano Ri-gotto (PMDB-RS), foi mais cau-

teloso. "A vitória do governo naquebra do monopólio será umaconseqüência do amadurecimentodos debates no Congresso, e nãoda greve dos petroleiros", afir-mou. Segundo ele, "não houvejogo político para faturar maisapoio. A flexibilização do mono-pólio já era consenso no Congres-so, antes mesmo da greve, mesmoporque a Petrobrás continuaráexistindo", comentou.

O líder do governo informouque depois de amanhã, em reu-nião das demais lideranças gover-nistas com o presidente FernandoHenrique Cardoso no Palácio doPlanalto, será feita uma avaliaçãodas forças politicas na votaçãodas reformas.

Cuidado — Por esse motivo,para Germando Rogotto, o lidertodo o cuidado é pouco.

"Não éhora de se fazer um balanço de

quem ganhou ou quem perdeucom a greve dos petroleiros", dis-se. ao elogiar o comportamento

do presidente Fernando Henriqúe^Cardoso para acabar com a greve.'"Ele fez o que tinha de fazee.Cumpriu corretamente a decis|ô.

'-

da Justiça", acrescentou. "O fimda greve exige, agora, reflexão, ç.,cabeça fria, além da reabertura de- '

todos os canais de negociação ep.vtre a categoria e a Petrobrás, já^partir da próxima terça-feira"",'acrescentou o líder. Na opinião deRigotto, a principal conseqüência"dessa greve precipitada e políti-ca" é que

"nos próximos movi-'mentos as categorias vão pensarmais antes de insistir em novásparalisações".

Mas, para o vice-lider JacksonPereira, "a

posição adotada para yenfrentar a greve tem apoio damaioria da população. Isso é o

que importa". Para ele, "o pro-

blema è que o governo ainda vivea fase do lençol curto, descobrin-do os pés para cobrir a cabeça.Remendo não é fácil".

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TODOS OS SÁBADOS

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, DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 ? 2' EdiçãoPOLÍTICA E GOVERNO

JORNAL IX) BRASIL

COLUNA DO CASTELLOMARCELO PONTES

Ministro vai

ao espelho

com pesquisa

Y x á ministros do governo Fernando HenriqueAÍ que se olham mais no espelho depois quereceberam cópia de uma pesquisa de opinião

pública sobre o seu desempenho. E a mesma

pesquisa secretíssima, e quentíssima, que avalia o-desempenho geral do governo, e que está tranca-da em aígütnas das mais preciosas gavetas do

Palácio do Planalto.

Existem pouquíssimas cópias dessa pesquisa,por não haver interesse do governo em divulgá-la.Não há interesse porque o governo está muitomal na pesquisa. Como revelei na coluna de

ontem, ainda há na população uma aprovaçãodo governo. Mas quando o instituto de

que aliás tem a maior credibilidadeao governo, pergunta o que o cidadão acha

da situação da Saúde, da Educação e do Empre-

go, três das principais metas de Fernando Henri-

que, a avaliação é muito ruim.A enorme multidão de eleitores que votou em

Fernando Henrique por causa do Plano Real

esperava que os bons resultados do plano se

refletissem imediatamente em avanços nas áreasmais ligadas ao cotidiano da população, como a

Saúde, a Educação e o Emprego. Foi a primeiravez que uma pesquisa mostrou um descompassoentre a agenda do governo Fernando Henrique e

as expectativas da população.O sentimento das ruas captado pela pesquisa é

o de que o governo só fala em reformas e nocontrole da inflação, e a população não queresperar pelas reformas para sentir progressos naSaúde, na Educação, no Emprego. A poputaçàç)deseja ganhos mais concretos no seu dia-a-dia. Euma advertência para o governo: está murchandoo balão de oxigênio criado pela enorme expectati-va positiva que surgiu com o Plano Real.

O que a pesquisa ainda tem de forte é a

revelação de que, para a população, a culpa da

greve dos petroleiros está repartida: um terço a

atribui aos petroleiros, outro terço ao governo e orestante aos dois lados da disputa. A pesquisa

revela também que, se a popularidade do presi-dente desce a ladeira e o desempenho do governoé muito criticado, o real, em si, ainda é a melhorcoisa do governo.

Os ministros não têm cópia completa dessa

pesquisa, feita no final de maio, em pleno calor da

greve dos petroleiros. Cada ministro recebeu ape-nas o trecho que se refere ao seu próprio desem-

penho. E foi a partir dai que alguns passaram a seolhar mais no espelho. O espelho, como se sabe,revela belezas ou feiúras, mas nunca as falsidadesda alma de cada um. Pode-se até enganar oespelho, retocando a beleza ou maquiando feiúrasou falsidades, mas a máscara um dia cai.

Alguns ministros não precisam retocar sequer

as olheiras. É o caso do ministro do Planejamen-

to, José Serra. Se já não bastasse Danuza Leão ter

convencido Serra de que suas olheiras são sexy,

agora a opinião geral das ruas é de que simbolí-

zam trabalho, ou a dedicação de Serra ao gover-no e à causa pública. Serra é um dos ministros

que têm avaliação mais positiva na pesquisa. E o

que está mais identificado com a melhor coisa do

governo, o Plano Real. E o que se parece mais

com o presidente Fernando Henrique Cardoso.Serra está eufórico, certamente muito mais

pela primeira identificação do que pela segunda* .•

porque, na verdade, ele gosta de se parecer mes-mo é com ele próprio. De qualquer forma, não há ' ¦

como negar que, como regente do Orçamento da.

União e um dos principais formuladores de poli-' •

tica econômica, Serra conseguiu em cinco mesesde governo o que antes muitos tucanos não ousa- >¦

vam imaginar: afastou a idéia de que plano eco-nômico bom era o dele, e se identificou inteira-mente com o Plano Real. Essa acomodação não •

,era fácil no ano passado. Vai ver, foi o Plano Real,'

que acabou se adaptando a Serra.

O que a pesquisa não revela de negativo paraSerra é que ele não pode passar mais em frente a

uma refinaria. Os petroleiros estão espalhando

que os maiores obstáculos à negociação com o

governo durante a fracassada greve de 31 dias .'encerrada sexta-feira foram dois: o ministro José

Serra, pelo lado da discussão da pauta econômi-ca; e o PFL do ministro das Minas e Energia,Raimundo Britto, e de Antônio Carlos Maga-lhães, pelo lado político.

A pesquisa também foi muito positiva para oministro da Saúde, Adib Jatene. Mas não toinada lisonjeira com o ministro da Fazenda. PedroMalan.

mm

. i t-*-i -r-* -v t/""v DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 • ^5

: jornal DO BRASIL POLITICA E GOVERNO

iGovernistas ja

'cantajm^toria^no

petrole^

' grr° ™aionaggovernista, o pres.-

[^deo~e7niTas Sa'lham A *** dosPetro^: ** ^31 i^e termmodsem v"om5'"" sexta'fei' ' f f f

dente Fernando Henriqu . exaustiVamente, ha tres semanas, {-oram concentradas em setores do contra o governo na primeira voia- uma divida a ser paga. A ultima dapinnenhados

^reverter as ameagas de diss,- PMDBi como as bancadas mineira ?ao da emenda das telecomunica- semanai fo. a 'n^isfa?ao s.nal.zada

¦I |t> tfl!i Jo tfik- hwilugcm mohdpolio"

NelMlfPerez — 2/6/95

A greve dos petroleiros, que durou 31 dias e terminou

JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNODOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 •3

i Governistas já

'cantam vitória'

¦ Oposição não consegue se articular e os

partidos aliados prevêem votação folgadaanunciadas listas com nomes de goCARMEN K.OZAK E

DANIELLA SHOLLBRASÍLIA — O monopólio do

petróleo, que nasceu há mais de 42anos de uma campanha que incen-diou o país, hoje está reduzido auma questão numérica. Sem des-pertar grandes emoções, o debate sedá em torno do resultado de um

placar, que na quarta-feira reinaráabsoluto acima de qualquer paixão."Vamos colocar 505 parlamentaresem plenário, conseguir 355 votosdepois é só correr para o abraço",avalia o vice-lider do governo naCâmara, Benito Gama (PFL-BA),comemorando o fim do monopóliopor antecipação.

Na oposição, que quer manter omonopólio, ninguém arrisca conta-bilizar números em público. Em

particular, no entanto, consideramque só escapam de \ima derrota se

; acontecer o imponderável. Caso

j contrário, já se admite que perde-1. rão para o governo por pelo menos( 325 votos.

^Discute-se apenas se a

i vitória governista será maior oumenor.

Mesmo assim, o Palácio do Pia-nalto planeja cuidadosamente suaestratégia. Percebendo que a oposi-

;ção não consegue se articular e rea-

gir à maioria governista, o presi-dente Fernando Henrique Cardoso,

! ministros, lideres e vice-líderes dos

partidos aliados estão empenhadosna tarefa de garantir a aprovaçãoda emenda com um placar de. pelo

¦ menos, 340 (66.27%) dos 513 depu-i tados. O necessário para a aprova-> ção de uma emenda constitucional

são 308 votos.Atônitos com o prolongamento

da greve dos petroleiros e ainda sobo impacto da facilidade com que aCâmara aprovou, em primeira vo-

«t tação, a quebra do monopólio das| telecomunicações, os partidos de

| oposição não conseguem esboçar£ uma reação concreta. PT, PDT, PCí do B. PSB e parlamentares nacio-"nalistas

já nem falam mais nas

ÜO

vernistas que se rebelariam contra atentativa de permitir a participaçãoda iniciativa privada e do capitalexterno na exploração das ativida-des ligadas ao petróleo.

tamos com todas as atençõesvoltadas para os indecisos", diz odeputado Luciano Zicca (PT-SP),que ainda acredita que o imponde-rável surpreenderá e derrotará ogoverno. Cético, o petista José Ge-noino (SP) não vê chances de rea-ção.

"O motor do rolo compressorjá está ligado, só falta engatar amarcha", lamenta. Miro Teixeira(PDT-RJ), que se nega a admitirderrota por antecipação, reclamada falta de debate que está marcan-do a reforma."Ninguém quer saber de argu-mentos, ou das conseqüências doque se está aprovando. Vota-se me-canicamente", acusa. Uma das últi-mas esperanças da oposição é oapelo histórico da campanha O pe-tróleo è nosso, de 1953. "Isso vaipesar na hora de os deputadosapertarem o botão (do painel eletrô-viço)", confia Jandira Feghali (PC-doB-RJ).

Agrados — Enquanto os mo-nopolistas esperam encontrar nestefinal de semana o mote para virar ojogo. os governistas trabalhamexaustivamente, há três semanas,para reverter as ameaças de dissi-dência. O governo abriu duas fren-tes de negociação em sua estratégia.A primeira, a velha prática do aten-dimento de pedidos de nomeações eaudiências com o presidente.

A outra, mais técnica, procuramostrar aos parlamentares que, naverdade, o monopólio continuaránas mãos da União: o que está emjogo é apenas o fim da exclusivida-de da Petrobrás na exploração eco-nômica do setor. As empresas pri-vadas só vão participar onde, comoe quando o governo federal acharconveniente.

Na tática do varejão, as atenções

m vitórias, na sexta-feira'reforçou os defensores da quebra do monopólio da Petrobrás

foram concentradas em setores doPMDB. como as bancadas mineirae paraibana, e do próprio PSDB. Areferência é a primeira votação daemenda das telecomunicações, naqual 26 deputados do PMDB e oitodo PSDB votaram contra o gover-no. O trabalho tem sido bem-suce-dido, segundo os mapas elaboradospelos governistas.

"Viramos 10 votos do PMDB ecinco do PSDB", já comemora ovice-lider do governo na Câmara,deputado Jackson Pereira (PSDB-CE). Está praticamente controladaa rebelião de cinco deputados doPMDB da Paraíba, que votaram

contra o governo na primeira vola-ção da emenda das telecomunica-ções.

Conversa — 'O que faltava

era uma boa conversa com o sena-dor Ronaldo Cunha Lima (PMDB-PB), que comanda a bancada e es-tava ressentido com o governo",atesta o lider do governo no Con-gresso. Germano Rigotto (PMDB-RS). "No PMDB, as dissidênciaspoderão ser inferiores à da primeiravotação da emenda das telecomuni-cações", estima o líder do partidona Câmara, Michel Temer (SP).

A cada dia, porém, os lideres

governistas se deparam com mais

uma dívida a ser paga. A última dasemana foi a insatisfação sinalizadapela bancada do Maranhão, emque cinco pefelistas se abstiveramna segunda votação da emenda queabre a navegação de cabotagem anavios estrangeiros. Em jogo, estão18 cargos a que eles acham que têmdireito.

Fernando Henrique Cardoso re-solveu este caso recebendo todosem audiência. Até a véspera da vo-tação, resolve mais um, jantandocom o PMDB mineiro.

O governo está trabalhando comtanto afinco na conquista dos vo-tos. mesmo depois da acachapante

vitória nas telecomunicações, por-que sabe que alguns dos deputadosque têm sido fiéis mudarão de pos-tura na discussão do petróleo.

"São

nacionalistas históricos que preci-sam ser respeitados", pondera o vi-ce-líder do PSDB na Câmara. Ar-thur Virgílio (AM). Ele cita comoexemplo o deputado Almino Afon-so (PSDB-SP). que participou, nadécada de 50. da campanha da cria-ção da Petrobrás.

Nada, porém, que abale a con-fiança dos governistas.

"Há 40 anosespero pelo momento de acabarcom este mito do monopólio daPetrobrás", comemora o deputadoRoberto Campos (PPR-RJ).

'Monopolistas' tentam última cartada

BRASÍLIA — Na tentativa deconseguir votos dos governistas. osdefensores do monopólio tentam,na última hora, conquistar nordes-tinos e ruralistas. Para isso, distri-buem calhamaços de documentos,que, como eles próprios admitem,nem chegam a ser lidos.

Os governistas contra-atacamusando atraentes cartilhas colori-das e ilustradas, além de instrumen-tos de barganha como cargos e refl-nanciamentos de créditos agrícolasa juros camaradas.

tenta que o fim do monopólio vaiimpedir a construção da refinariado Nordeste, megaprojeto de USS1.6 bilhão, disputado a tapa pelosgovernadores da região.

O argumento central desta tese— sustentada por técnicos da Asso-ciação dos Engenheiros da Petro-brás (Aepet) e relatada na cartaenviada pelo governador de Per-nambuco, Miguel Arraes, ao presi-dente Fernando Henrique Cardoso

é que a abertura do setor permi-

alto numa refinaria que traria pou-co retorno financeiro a uma regiãoem que a demanda de combustível émenos lucrativa do que no Sul e noSudeste.

"Para disputar com as empresas

privadas, a Petrobrás terá de ado-tar a ótica capitalista do lucro",argumenta Jandira Feghali. É nestalinha que os monopolistas tentamassustar os ruralistas. Em relatórioatribuído à Aepet. distribuído no

Lima Netto junto

tirá que as grandes multinacionaisa juros camaradas. > < *. . .• n£rcsso^ os^autílúíiorcs sau tem*

A_-QposiçãGr4entandír-abaiara—importem petroleon%ssrm; sem ^onga.ou.sgi

base nordestina do governo, sus- desnecessário um investimento tao brados de que. apos a pnyaüzaçuo

do setor petroquímico, os fertili-zantes dobraram de preço."A

gente aposta na dúvida. O

governo está contando com muitosvotos que na verdade não estãototalmente garantidos. Na hora deapertar o sim no botão é que cadaum vai colocar a mão na consciên-cia", aposta Luciano Zicca. que:épetroleiro e um dos encarregadosde desmantelar a base do governo:

JORNAL DO BRASILONLINE

Iretn^Sos na página 6 do 1° cadernoO voto dos deputados do Rio: 10520

PROCÓPIO LIMA NETTO

Relator

de pavio

curto"D RASlLlA — Ele é dono de13 um temperamento explosivoe não tem jogo de cintura paraconduzir uma negociação, nemmesmo com os mais tímidos seto-res nacionalistas. É amaldiçoadopelos estatistas desde abril de1990. quando conduziu por doisanos e meio um conturbado pro-cesso de saneamento financeiropré-privatização da CompanhiaSiderúrgica Nacional (CSN), queresultou em seis mil demissões.Agora, o deputado Procópio Li-ma Netto (PFL-RJ) tem na miraum dos mais fortes símbolos dosnacionalistas: o monopólio opera-cional da Petrobrás.

Ele é o relator da emenda queacaba com o monopólio e prome-te esta semana tentar não provo-car a oposição para ver a propos-

> ta aprovada. "Não sei se vai ser

j fácil. Sou ariano e tenho ascen-

j dência italiana", explica.Fo' justamente essa_camcteris-

! tica que fez com que os colegas do' PFL e os lideres dos partidos alia-

j dos aconselhassem Lima Netto aj se afastar das negociações para aí aprovação da emenda. "Dizem

i que sou muito radical", conta,í "Não sou radical. Sou um priva-| tista convicto."

Deputado de primeiro manda-I to. o engenheiro civil de 55 anos.* não esconde a satisfação de teri sido escolhido o relator da emen-i da-ámbolo das reformas econòmi-

cas: "Fiquei muito surpreso". Erebate as acusações de oposicio-nistas de que com sua intransigên-cia manipulou dados sobre a Pe-trobrâs e impediu a convocaçãode conferencistas contrários áquebra do monopólio. "Sempre

fui negociador. Só não tenho pa-ciência com o blablahlá de quemsó quer ser contra e quer manter ostatus da Petrobrás. Isso não."

Para mostrar que transigiu, Li-ma Netto conta que, na fase dediscussão da emenda na Comis-são Especial da Câmara, tirou deseu relatório a referência à amea-ça que

"o poder de chantagem de

uma greve" representa num regi-me de monopólio estatal. "Atendi

a um pedido do presidente da co-missão, deputado Alberto Gold-man." Pára, pensa e completa, re-ferindo-se ao desabastecimento decombustíveis provocado pela gre-ve: "Mas. no dia da votação direi,da tribuna, que estamos vivendo oreflexo do poder de chantagem domonopólio."

São essas provocações quepreocupam os aliados. "Já con-versei com o Lima Netto para elerecolher os flaps". diz o lider doPFL. Inocèncio Oliveira (PE)."Lie vai maneirar . garante Goid-man. A oposição espera que essesapelos não sejam atendidos. "O

Lima Netto é uma arma muitoimportante para conseguirmos re-voltar parte da base do governo .diz o deputado Aldo Rebello (PCdo B-SP). "O discurso raivoso de-le. quando chama os nacionalistasde iwoconsi rvadores. é ótimo. Elec a melhor estrategía contra aemenda", alfineta Luciano Zicca(PT-SP)

OS MITOS E AS VERDADES DE CADA UM

No passado, os estrangeiros di-ziam que não havia petróleo noBrasil só para nos forçar a com-prar deles. Por que se interessa-riam agora?

As grandes multinacionais dopetróleo são tão poderosas queimpõem aos paises produtorescontratos desvantajosos.

Os estrangeiros vão levar todo onosso petróleo porque o delesestá acabando.

Sem o monopólio da Petrobrás.o preço da gasolina vai subir.

Os estrangeiros vão prejudicar aPetrobrás e j

"Porque só a partir da crise de 1973 é que se tornoueconomicamente viável explorar petróleo brasileiro, jáque 90% do nosso petróleo saem de poços submarinosde grande profundidade. Sua exploração é muito cara.e era preciso que os preços subissem, pois com osvalores dos anos 50 e 60 não valia a pena."

"Isso acontecia décadas atrás. Porém, poucas áreas dodireito comercial avançaram tanto quanto a do petró-leo. Atualmente, os contratos são altamente técnicos echeios de garantias para os países de onde se extrai ocombustível."

"Contrariamente ao que se pensava na década de 70.não existe mais nenhuma perspectiva de petróleo es-casso. O Oriente Médio, o México e a Venezuela,sozinhos, têm petróleo para abastecer o mundo pelospróximos 80 anos."

"Se hoje o preço dos combustíveis é acessível, é porqueo governo paga a diferença com o dinheiro que deveriaestar sendo usado em saúde, educação e segurança.Baixar o preço de verdade, só com aumento de produ-ção, e para isso precisamos de recursos para investi-mentos que a Petrobrás sozinha não tem."

"A lei que regulará a abertura do setor (Lei dosHidrocarbonetos) vai evitar este tipo de injustiça. Ca-berá à Petrobrás um volume de reservas proporciona!à sua capacidade de explorá-las. Além disso, ela estarálivre para se associar a capitais nacionais e estrangei-ros. com as quais poderá expandir seu potencial deexploração.'

Com a quebra de monopólio,haverá desemprego.

"Pelo contrário. Com a entrada de novas empresas no

setor, haverá grande procura de mão-de-obra cspecia-lizada em petróleo. Além disso, serão criados muitosempregos indiretos nas empresas fornecedoras, qui.hoje estão acomodadas com seu único cliente, a esta-

tal."

"As multinacionais só se interessaram em vir para o |Brasil depois das descobertas das grandes jazidas de ?

petróleo no mar e o desenvolvimento de tecnologia fpara explorá-lo. A Petrobrás provou que o petróleo jcm águas profundas poderia ser produzido a valores jcompetitivos com o petróleo importado, pagos em jmoeda nacional, gerando empregos no Brasil.

"De 1970 para cá, o direito de propriedade do petróleobruto pendeu para as companhias estatais, que hojedetém mais de 90% das reservas mundiais de petróleo.Só em paises com pouca reserva a exploração é priva-

: da.""Não se sabe que regras de exploração serão essas. Asreservas dos EUA estão diminuindo cerca de 3% aoano, enquanto no Brasil, para cada barril de petróleo

: produzido, três novos são descobertos. O jxuróleo: nacional dá para o nosso consumo, mas não para

exportá-lo. acabando com nossas reservas.""O ex-presidente da Shell no Brasil. Robert Brough-ton. condicionou os investimentos, caso o monopóliocaisse, a que os preços do petróleo e seus derivados

j fossem alinhados com os internacionais. Admitiu quea empresa privada não pode manter o mesmo custo

i baixo de uma estatal, e ainda insinuou que as compa-i nhias terão de ter algumas facilidades. O que queri dizer preços maiores c vantagens para competir com aj Petrobrás."

"Os deputados assinarão um cheque em branco sei aprovarem a emenda. O governo acabará dizendo que

devemos vender algumas refinarias, terminais, campos: de produção, para usarmos o dinheiro para investir cm

educação, saúde, pagamento de divida, etc. O que'• restar da Petrobrás será privatizado, como ocorreu

: com a YPF. estatal argentina de Petróleo."

: -Na estatal vai haver desemprego. Embora a Petro-: brás não tenha medo da concorrência, com o fim do: monopólio ela terá de raciocinar como empresa priva-: da. cortando investimentos em tecnologia e pesquisa,

por exemplo."

Ponta dnti-monopoMf. - Carhttia do Instituto Allantis <PfL) <*» Engendres Oa Petrobrás

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. . JORNAL DO BRASIL

^ • DOMINGO,4DEJUNHODE 1995

PQLITICA E GOVERNO ___

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> "C fundamental que o partido 0 rompimento com o governo noinvista no social", concorda o lider segundo semestre, quando serao m i| _ ,. •*,. ral „ J_r«—na Camara , Michel Temer (SP). O examinadas as emendas mais pole- Jp | j 0 O DriUCipSU 3.Q.VCFSflilO

do. nPMDR

S8o Paulo — Daniel

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rT^TTTT7JTH»m'PTdr!I3r7rMIT afirma ter deixado divida de RS Uj£yiu!|^^||j||||L^2.8 bilhao. Se a cifra do PT lor '"' ' u-l** ' 'r'^-^r--'^ 'erdadeira. o endividamento emois anos e quatro meses cresceu «, "

flHHL , .88%. Se o numero de Pitta for ,orreto, a divida sutou~r48%7 ||| <> ¦¦

ao de baixa renda. Somadas as ^ $ fjj|> '1 ;^ T"^j

iabita«ao^Saude, EduMgo>. ^ *1 ^jf"''' £ %

nas Publicas tem investimentos iff V*l!»eii"" ^ ' tfp*+ -J tjffW' ^m

ultrapassam os RS 309 milhoes, ^ ^ ^

I'sipir r^'" '" " * m | ^

Escolas — Apesar da publici- y r Tp8^||^£^ ".^^£ "^ §"

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preve construQao de pequenos »/^!^3b j j $V ^dBrr<predios areas ocupadas por ff";! , 'U^-{ ^--l jHwRPFjBjijvelas, Maluf gastou apenas 9,71%do orcamento previsto. Na educa- ¦j"'Qao, das novas escolas jjgHHBl^S|0^H|meiro grau que seriam construidas

"

propostas

Com exceoao do posto de Qj,

sendo implantado o polemico pro- jli^ V fw3q^Mjeto PAS — uma especie de privati- PljpppSB I *§ ^ \('

zagao do serviyo publico — ne- i ^+m\ I Anhum outro posto esta recebendo V. flK^H j ^jverba suflciente para cobrir ' C^Hi 1gastos. O posto de Saude do Tatua- i, >v jpe. na Zona Leste, recebeu apenas - ,/A^^^Hp Jb^^^V' yjRS 700 desde Janeiro. ^tfj

Enquanto o endividamentoSao Paulo cresce. o prefeito investe —— ^O^crctariod^jinanras^^^^^M

intensamente em pes- J^Vsoal. Alem de assumir a autoria da M^m '

rem de seguran^a — elabora- ^ t' /

frustrada de proibir os cigarros em s' _, flH | Jlocais publicos, Maluf

por lentes yKonentado a Viplancia Sanitaria pa- I/Jbra que fa^a W/fr em restauranteshoteis de faltou sequer

pnasrfeda^tamBWtlo. am,ransom emumcan

^

POLÍTICA E GOVERNOArnildo Schulz — 9/2/95Luiz Antônio — 15/3/95Luiz Antônio — 9/3/95

••x/v:»

Barbalho (E), Luiz Henrique e Temer formam um núcleo de comam

OS GASTOS DO PREFEITO

I DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995JORNAL DO BRASIL

PMDB quer

k

partido

Í principais lideranças buscam projeto que^

es permita voltar a sonhar com o poderatitude não deve mudar nem mesmona convenção nacional marcada pa-ra setembro.

itlMAR FRANCO$ BRASÍLIA — Sem comando des-

dp a morte do deputado Ulyssesâuimarães, divididos na candidatu-rl| Orestes Quércia à Presidência daRepública e à beira do racha fatalp£la milésima vez, as principais lide-*. 1 m ir\n .Un.n«t n imUn

¦É notada a falta de ressonânciado discurso de Orestes Quércia con-tra as reformas. Isto indica aos

I principais líderes do partido que o«ia miicauiia »WÍ, ao piiuw|n«» .™ ,r— • itArinças do PMDB voltaram a traba- apoio ao Planalto será mantido, Allíar pela unificação do partido. O orientação de apoiar o governo e asAoio quase unânime às reformas éacenas uma face deste esforço paracfbtar o PMDB de um projeto paradjpais que seja também capaz defgzer o partido voltar a sonhar com<£ poder.

"O PFL é o partido dosritos. O PSDB se descaracterizou aoagiotar um programa liberal. Nós

reformas não vai mudar", assegura |Luiz Henrique, depois de avaliar osresultados das recentes convençõesregionais. Nas votações das emen-das até agora, apenas 13 deputadostêm votado sistematicamente contraas reformas, embora 26 tenham sido

I contrários à flexibilização do mono-apUULl UU1 yiugiaiua uuwiu.. ^ qüeremos ser identificados como o pólio estatal das telecomunicações.

Jai. /IpflnA n líHpr IWT2.~. «ItMknmAnéA Cnt«partido dos pobres?, define o lídernô Senado, Jàder Barbalho (PA).

5 "É fundamental que o partidoinvista no social", concorda o líderna Câmara , Michel Temer (SP). Oobjetivo das principais liderançasdó partido é encontrar uma novamensagem nacional que funcionecomo força mobilizadora nos gran-dês centros urbanos, tradicionais re-dutos peemedebistas.

Núcleo — Este trabalho estásendo feito no Congresso, ondeexiste um núcleo informal de co-mando coletivo. Integram o grupo opresidente do PMDB, Luiz Henri-que (SC), os lideres Barbalho e Te-mer e os deputados Moreira Franco(RJ), Alberto Goldman (SP). Aloi-sio Nunes Ferreira (SP) e o senadoríris Resende (GO).

São eles que estão discutindo emoldando o novo PMDB. Aliadono Congresso que mais dores decabeça tem dado ao governo, o par-tido está surpreendendo o próprioPalácio do Planalto pelo apoio àsreformas constitucionais. A maioriados 105 deputados do partido temvotado a favor das emendas e esta

Não-alinhamento — Entre-tanto, mesmo que não seja esperadoo rompimento com o governo nosegundo semestre, quando serãoexaminadas as emendas mais polê-micas — reformas tributária e daPrevidência —, o PMDB já nãoestará tão alinhado ao Palácio doPlanalto como nas reformas econô-micas. "O

partido é municipalista, enão permitirá a diminuição de suasreceitas", explica o presidente doPMDB mineiro, deputado Arman-do Costa.

Para este projeto ainda não fo-ram atraídos os gaúchos, que na-moram o PSDB, embora uma uniãototal não seja o plano esperado parao momento. "O PMDB nacionalperdeu sua capacidade de sustentarum projeto político que possa ex-pressar uma vontade única e homo-gênea do partido", diz o senadorJosé Fogaça (RS), que na quinta-feira teve um almoço com o líder doPSDB, Sérgio Machado (CE). O tu-cano ouviu de Fogaça que

"o PSDBnão funciona como partido e nemtem visibilidade no governo".

o que procura nova tnensogew capaz dc mobilizar os grandes centros

PFL é o principal

adversário

BRASÍLIA — O maior entusiasta da aproxi-mação do PMDB com os tucanos é o governa-dor Antônio Britto, interlocutor privilegiadodo presidente Fernando Henrique, mas queresolveu tirar o pé do acelerador desta aproxi-mação depois de uma conversa com o senadorPedro Simon na terça-feira passada.

"Em janei-

ro de 1993, propus que as forças social-demo-cratas se unissem, mas entrar no PSDB agoraseria uma adesão. Eles estão no governo", pon-derou Simon. Apesar disso, ele concorda que oPMDB não tem um projeto nacional. Enquan-to os gaúchos não sabem o caminho a tomar,Moreira Franco convida: "O Britto deveria virmais aqui, conversar mais com o partido."

No ano que vem, nas eleições municipais, o

partido testará suas chances para a sucessãopresidencial. O objetivo é ganhar o maior nú-mero de prefeituras, especialmente dos grandescentros urbanos e, se as circunstâncias políticasajudarem, em 1998, ter candidato viável aoPlanalto. Para isso, os peemedebistas já elege-ram o PFL como principal adversário.

Este projeto só não prevê a fórmula capaz deacabar com a miscelânea de posições dentro do

partido. "Não concebo o PMDB formado por

um bando de carneirinhos, mas um partidocapaz de conviver sem traumas com as diver-

gências", defende Aloisio Nunes Ferreira.

Depois de perder duas eleições presidenciais,com Ulysses Guimarães em 1989, e Orestes

Quércia em 1994, o PMDB continua o maior

partido do país. Mesmo dividido, sem projeto,sem liderança nacional e identificado como

partido fisiológico, conseguiu eleger o maiornúmero de governadores (nove) e as maioresbancadas na Câmara dos Deputados (105) e noSenado (23).

O segredo desta vitalidade, além da estrutu-ra partidária bem organizada em todo o pais,segundo Barbalho, são suas profundas raízes

populares, conquistadas ao longo da luta con-tra a ditadura militar. São estas raízes que onovo grupo de líderes pretende retomar a partirde agora. (I.F.)

'Contras' radicais

são apenas treze

BRASÍLIA — São apenas 13 os deputadosdo PMDB que vêm fazendo oposição siste-mática às reformas, embora 26 tenham vota-do contra a flexibilização do monopólio esta-tal das telecomunicações. Desde o início datramitação das emendas constitucionais fo-ram realizadas 22 votações e a maioria esma-

gadora da bancada peemedebista vem votan-do com o governo.

Os adversários das reformas, avaliadas asduas votações das emendas do gás canalizadoe da navegação de cabotagem, a segundavotação da emenda sobre o conceito de em-presa nacional e a primeira da emenda dastelecomunicações, são os seguintes: AntônioBrasil (PA), Noel de Oliveira (RJ), GilvanFreire (PB), Valdir Colatto (SC), Zaire Re-sende (MG). Chicão Brigido (AC), José Pi-notti (SP), Maurício Requião (PR). NewtonCardoso (MG), Marcelo Barbieri (SP), Paesde Andrade (CE), Eucione Barbalho (PA) eMarcos Lima (MG).

olho nas

Kfia Paulo — Daniel Garcia

MÕN1CA DALLARI:• SÃO PAULO — De olho nas elei-

ções presidenciais de 98, o prefeitoPaulo Maluf (PPR) transforma SãoPaulo em um grande canteiro deqbras e faz dividas que }à somamRS 3,4 bilhões. Do inicio do ano atéagora, Maluf investiu 42% do orça-mento na realização de obras viá-rias, como os túneis sob o Parquedlo Ibirapuera e o Rio Pinheiros,enquanto a educação ficou comapenas 2,73% do dinheiro gasto dejàneiro a abril. Se Maluf relegou as

çeas sociais a um segundo plano, afljblicidade não foi esquecida. Até¦"íora, a prefeitura já gastou RS

|,7 milhões somente em 95, 60%orçamento previsto para esse

A-l Com folgada maioria na Câma-Ç Municipal — 35 dos 55 vereado-"i —, Maluf conseguiu no inicio

sua administração a aprovação„ um projeto dando sinal verdeíra realocar 15% dos recursos do

nento. cerca de RS 840 mi-"A Câmara perdeu comple-

nente o poder de fiscalização",jtesta o vereador Odilon Guedes,presentante do PT na Comissãot Finanças e Orçamento,i Dividendos — O projeto per-jjte que ele injete cada vez maiscursos nas obras dispendiosas,^s que trarão dividendos eleito-

Jís. A construção do túnel sob o¦rque do Ibirapuera já consumiu"15,8%

dos recursos destinados,jegando a um total de RS 92,3filhões. valor semelhante ao pre-fto para a Secretaria do Abasteci-

nto em 95.I Com um orçamento estimado

»ji RS 5,6 bilhões, praticamente oáúbro do que foi gasto pela ex-pre-fijta Luiza Erundina em 92 e RS|2 bilhões a mais do que a prefei-Opa arrecadou em 94, a oposição$Cusa Maluf de superfaturar as pre-fjsòes para a obtenção de créditoBâ praça e maquiar o endividamen-tt>. "Não há endividamento da pre-feitura, mas uma melhora da capa-çiÜade financeira do município",vãs! i fica o secretário de Finanças,Celso PitUL:• pitu garante ter herdado dívida

de RS 2,3 bilhões de Erundina. OPT afirma ter deixado divida de RS1,8 bilhão. Se a cifra do PT forverdadeira, o endividamento emdois anos e quatro meses cresceu188%. Se o número de Pitta for ocorreto, a divida subiüT48%7

Quem sai perdendo é a popula-ção de baixa renda. Somadas asverbas destinadas às secretarias deHabitação, Saúde, Educação,Abastecimento e Bem-Estar Social,os recursos chegam a RS 136,5 mi-lhões, 20% do orçamento. Somenteduas secretarias, a de Obras e a deVias Públicas têm investimentosque ultrapassam os RS 309 milhões,45,5% do orçamento.

Escolas — Apesar da publici-dade do Projeto Cingapura, queprevê a construção de pequenosprédios nas áreas ocupadas por fa-velas, Maluf gastou apenas 9,71%do orçamento previsto. Na educa-ção, das 111 novas escolas de pri-meiro grau que seriam construídasem 95, apenas nove foram inicia-das, sendo que cinco tiveram recur-sos ínfimos, com a utilização deapenas 0,14% da previsão. Na Saú-de, foram propostas cinco grandesobras, mas nenhuma saiu do papel.Com exceção do posto de saúde dePirituba. que superou os gastos em197% e coincidentemente onde estásendo implantado o polêmico pro-jeto PAS — uma espécie de privati-zaçâo do serviço público — ne-nhum outro posto está recebendoverba suficiente para cobrir seusgastos. O posto de Saúde do Tatua-pé. na Zona Leste, recebeu apenasRS 700 desde janeiro.

Enquanto o endividamento deSão Paulo cresce, o prefeito investeintensamente em seu marketing pes-soai. Além de assumir a autoria dalei que obriga os paulistanos a usa-rem cinto de segurança — elabora-do pela Câmara — e a tentativafrustrada de proibir os cigarros emlocais públicos, Maluf trocou osóculos por lentes de contato e temorientado a Vigilância Sanitária pa-ra que faça blit: em restaurantes ehotéis de luxo. Não faltou sequeruma multa para a cozinha da pró-pna sede da administração. ra.\ào Paulo foi transformada em um canteiro

\

ao custo de RS 3.4 bilhões em dívidas

Maluf

'quebra' São Paulo de eleições

PT denuncia desvio

e pede intervenção

SÃO PAULO — Nesta semana, os vereado-res José Eduardo Cardozo e Odilon Guedes,ambos do PT, entram com uma representaçãono Ministério Público pedindo a intervenção .do estado na Prefeitura de São Paulo. Aintenção, alegam, é evitar a utilização indevi-da de recursos destinados ao pagamento das •

chamadas precatórias — desapropriações lei- *

tas antes de 1988 que estão sendo cobradas na ^Justiça. Para o pagamento dessas ações, lo-ram emitidos títulos da divida mobiliária pelo.município, com autorização do Senado. Os

petistas suspeitam que o dinheiro esteja sendodesviado para obras.

No final de sua gestão, a ex-prefeita LuizaErundina (PT) recorreu à emissão de títulos.A previsão era de que os gastos com as preca-tórias chegariam a RS 540 milhões, em valo-res da época. O PT acusa Maluf de ter utiliza-do apenas RS 158 milhões nas precatórias,desviando o restante para obras.

O secretário de Finanças, Celso Pitta. nega-f —

que o dinheiro tenha sido empregado emoutras despesas, mas até hoje não prestoucontas da aplicação. Ele admite que os recur- %sos entraram no caixa geral da Prefeitura, s"Não tem sobra", disse, para depois admitir '

que pode ter restado alguma coisa. "Todos os „títulos emitidos foram gastos exclusivamentepara os pagamentos das precatórias, que ter-minaram em janeiro . contradiz o coordena-dor da Divida Pública. Wagner Ramos. Em1994. Maluf fez nova emissão de títulos, novalor de RS 800 milhões.

Janeiro a abril da 1995RS mil (%).19.267 2,83%.55.323 8,14%.18.582 2,73%1? 747

.30.596 4.50%136.515 20.07%

do orçamento

OBRASSec. Vias PúblicasSec. ObrasTotal

288.698 42.46%.20.824 3.06%309.522 45,52%

do orçamento

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JORNAL DO BRASIL BRASILDOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995 •5'

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FABRÍCIO MARQUESSÃO PAULO — A submissão fe-

minina ajuda a explicar poLflue_as-____mylheferTròrsrprévinem contra a

Aids, e acabam contaminadas pelosmaridos ou namorados, informaestudo da antropóloga paulista De-nise Martin, pesquisadora da Uni-versidade de São Paulo. Denise en-trevistou 16 mulheres que pegarama doença de um parceiro fixo, e fezurna descoberta surpreendente:muitas delas sabiam do risco queestavam correndo, mas decidiramarriscar por medo de perder o com-panheiro.

"Para casadas e as que1 tiveram envolvimento rápido, o

amor que sentiam era tão forte queisso colocou a prevenção em segun-do plano", diz Denise. Com basenos depoimentos, a antrop logaconcluiu a tese de mestrado Mullie-res e Aids: uma abordagem antropo-lógica, defendida na USP.

A amostra de Denise revela umcomportamento, mas nã chega arepresentar o conjunto das mulhe-res. Ela entrevistou portadoras dovirus. não as que se previnem. Ouniverso pesquisado também é pe-culiar por uma razão geográfica: as16 entrevistadas vivem em Santos,litoral paulista, e recebem atendi-mento no Centro de Referência emAids (Craids) da prefeitura. Santos,como se sabe. tem uma das maisaltas incidências de Aids do pais,concentrada em usuários de drogasinjetáveis. A maioria dessas mulhe-res era casada com drogados, sa-biam do vicio do parceiro e. porisso. conheciam o perigo. Mesmoassim, arriscaram. "Uma delas pe-gou Aids num namoro rápido.Quando perguntei por que não sepreveniu, disse que foi uma paixãotão arrebatadora que nem pensounisso", diz Denise.

As entrevistadas não pegaramAids porque eram subjugadas peloshomens, embora muitas tenham si-do enganadas. O que explica o con-tágio é o amor incondicional quesentiam — daí o uso da expressãosubmissão. Segundo a antropóloga,suas entrevistadas achavam que eraimpossível pegar Aids por um blo-queio emocional. O amor que ti-nham pelos parceiros estava ligado

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Denise mostrou queaprevenção fica em segundo plano

à felicidade, enquanto a Aids é as-sociada a degeneração física e mor-te.

Havia mulheres de todos os es-tratos sociais no grupo de entrevis-tadas: da dona-de-casa à professorade línguas, passando pela compa-nheira de um estivador. Todas atri-buiam a contaminação a uma fata-lidade. Nenhuma culpou o parceiropelo contágio, embora em muitoscasos fosse evidente que o homemsabia estar contaminado.

Mágoa — A maioria tampou-co se afasta do parceiro doente.Uma moça de 19 anos descobriu noCraids que o marido se tratava ha-via três anos. Mas nada contara àmulher. Ela não o culpou. "Não

guardo mágoa de estar com a doen-ça. Só não o perdôo por ter meengravidado", disse a moça, mãe deum recém-nascido.

A cada 15 dias, 20 mulheres por-tadoras do HFV reúnem-se na sede

do Grupo de Incentivo à Vida(GIV) em São Paulo. A coordena-dora, a pedagoga M., 34 anos, so-ropositiva desde 92. viu a mesmahistória: a mulher cuida do maridoaté a morte, depois definha. "Elas

nunca questionam que pegaram adoença porque a relação de con-fiança do casal foi quebrada, e per-dem um pouco a razão de viverquando só têm a si para tratar",afirma M.

A pedagoga também acreditaque uma atitude auto-agressiva po-de explicar a exposição ao virus.Ela cita seu próprio caso. Divorcia-da há seis anos, relacionou-se commuitos homens depois da separa-ção. Há três anos, descobriu quetinha o HIV. M., classe média enível universitário, nunca usara ca-misinha com os parceiros.

"Acho

que o fato de não me proteger tema ver com algum mecanismo in-consciente de autopunição."

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?"Eu acho que, tirando o amor, apessoa se contaminar é burrice. Amulher se contamina porque é burramesmo. Agora, se você está envolvi-da com uma pessoa, é bem maisdifícil se prevenir. Foi o que aconte-ceu comigo." ___________

J^lza^J4-&fíos-. "

?"A gente brigava muito. Ele eramuito brusco, me batia. Quandodescobri que estava com Aids. mu-dou tudo na minha vida. Cresci,aprendi muitas coisas. No começofoi triste, mas depois melh rou atéo relacionamento com o meu espo-so. No começo, eu pensei: vou mor-

rer. Depois fui aprendendo que nãoé fácil assim morrer. Procurei vivermelhor com meu marido. E atéuma ironia, mas depois da doençaminha vida melhorou. Melhorou100%."Nadia_.31.wios.

?"Eu achava que essa doença eramais para homossexual, para mu-lher que fica na rua e que temmuitos homens. Eu imaginava quepegava mais assim, não em alguémcomo eu. casada, só com um mari-dn. tudo certinho. enfim."

?"Por livre e espontânea vontade,eu fui fazer seis exames de Aids.Sabia que um dia a casa podia cair.Estava consciente disso, tanto que,quando a minha casa caiu, eu senti,mas sabia que não estava sendo en-ganada. Sabia que ele usava droga,sabia que podia me contaminar/1Marta, 37 anos

Luciane, 25 anos?"Quando descobri que ele tinhame passado a doença, pensei assim:pelo menos eu tirei ele da rua. Eusabia que ele nio estava mais comninguém. Mas fiquei com muita pe-na. Continuei apaixonada por ele."Silvia. 32 anos

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dora kramer ¦ SoluQao seria a

TA e maluco, o prefeito Cesar Maia nao tem nada. So Kfy, prOjetOS do gOVemOLJ marketing. E sentar com ele e ver que trata-se do mesmo Jf

Jfc J ma Cesar Maia de sempre: o economista metodico e calculista 7 Jes Ji# m eliana lucena

jlouco — no bom sentido — por uma teoria que lhe embase as » Jpf

1 ^ . BRASiLiA—^As ONGs (Orga-

if^A diferenpa e que antes ele falava em numeros, agora A ?fdil brasileiras estao enfrentando gra-

racupa-se o tempo todo da poli.ica. Tem urn projeto milimetri- "uxo

« camente definido. .. de recursos que chegam de gover-! Desistiu de vez de apostar na reeleiQao e so olha em dire^ao ¦ n0s e agendas do exterior. Sessen-j 1998 quando. se tudo ser certo, pretende se eleger governador. H m ta entidades que ja responderam

Cesar Maia diz que se cumprir mais um mandato, na ¦ - ¦ g% ao questionario preparado pela! hipotese de aprovagao da reelei<;ao, como prefeito, marca ¦ 1I Associagao Brasileira de ONGs* passo. Quer andar para frente. I » (Abong), que congrega as 225J Para isso, acompanha atentamente as principals eleigoes ¦ A pedido do publico, as inscribes para os maiores entidades. delinearam umI que acontecem no mundo. Despachou emissarios aos Estados ¦

QQQ|QgQSSQgda Estdcio continuarSo quadro que mostra a dimensao do

! Unidos no ano passado, enviou gente a campanha argentina I sendo feitas nos locais onde os mesmos serao problema: 21% das entidades es-

? mandaequipe a Portugal em outubro. ¦ ministrados. tao operando no vermelho e |/o

Recebe relatorios minuciosos e, a partir deles, ja chegou ¦ Dos cursos oferecidos, 146 jS estSo com disseram que nao terao recursos

i uma conclusao: maquina partidaria nao vale mais nada. ¦ suas vagas preenchidas, estando encerradas as depots de outubro.

j importante para o eleitorado e que o candidato tenha capacida- ¦ respective inscribes. Nao ha^^r°^°^iaicsh^a^

\ de de produzir resultados. I A Universidade EstScio de S& esclarece ao nam a? ONGs A Suisadora

I publico que seus cursos gratuitos t§m um mes de P ,. j cComo 0 PMDB e pura maquina, Cesar filiou-se ao PFL, I duragao. . 'a aJ! !n' 0 .ns \U? Ri

I mi? Ihp den carta branca no comando regional Assinou ficha I locals: univ«r»id»d« E»t*cio de s* - campus TGnei Rebousas - tudos Religiosos (Iser), do Rio,que lhe deu carta Dra g ¦ Rua d0 B)sp0 83 e campus Barra da Tijuca • Av. Armando lombardi. 155: qUe esta concluindo pesquisa so-

; de caso pensadissimo. Certo de que ao faze-lo agora entra como ¦ Muttu de AM. Mod«rn» do rio d« jan.iro (mam> - av. infante Dom ontiHaHec oiran» fjinHflrlrir e nao como socio o aue lhe garante desde ja m Henrique. 85; c«m d»cuitur« Laura Aivim - av. vieira souto, 176; muiiu bre U5 granaes entiaaaes, garan, iundaao . q ¦ do |b(4 Rua PreS|dente pedreira, 98 - Niter6i; mumu vuia-Lobos - Rua te que elas movimentam cerca de

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passo. Quer andar para frente.Para isso, acompanha atentamente as principais eleições

que acontecem no mundo. Despachou emissários aos EstadosUnidos no ano passado, enviou gente à campanha argentina emanda equipe a Portugal em outubro.

Recebe relatórios minuciosos e, a partir deles, já chegou auma conclusão: máquina partidária não vale mais nada. Oimportante para o eleitorado é que o candidato tenha capacida-de de produzir resultados.

?Como o PMDB é pura máquina. César filiou-se ao PFL,

que lhe deu carta branca no comando regional. Assinou fichade caso pensadíssimo. Certo de que ao fazê-lo agora entra comofundador e não como sócio, o que lhe garante desde já acondição de candidato .nato em 1998.

Seguro socialBetinho negocia com o Cre-

dicard e o Banco Arbi de Investi-mentos uma associação para olançamento na praça ainda esteano de um novo seguro de vida.

Da venda das apólices, umpercentual ainda não definidoserá destinado à manutenção deprogramas sociais.

O Ibase ganha uma parte,mas Betinho já articula a criaçãode uma outra entidade para ad-ministrar os recursos globais dosprojetos.Calendas

Está decidido: o governonão mexe mais uma palha peloprojeto de reforma da Previdèn-cia.

Se o Congresso quiser, quecompre essa briga porque o Pia-nalto acha que já tem dor decabeça demais.Alta roda

No casamento da filha doembaixador Paulo Tarso Flechade Lima, ontem em Washington,apareceu meia Casa Branca.

Só do primeiro escalão dcBill Clinton. foram quatro.

Os titulares das pastas doComércio, de Negociações, opresidente Federal Reserve — oBC de lá — e o assessor especial.

I Thomas McLarty.

| PineiNo último número do jor-

nal Hora do Povo, órgão oficial: do MR-8. Orestes Quèrcia dá; uma entrevista comparando-se a; Charles De Gaulle.

Diz que, da mesma forma| como De Gaulle resistiu à inva-! são alemã na França, na Segun-

da Guerra, ele resistirá ao "neo-entreguismo" do governo.

Um artista, nosso herói daj resistência.•1 Kafkiana; Médico aposentado do esta-! do. Fernando Morgado há doisj meses tenta receber sem sucessoJ seus RS 398,70 de aposentado-' ria.» Quando chega no guichê do'

INSS recebe apenas a informa-çâo de que seu saldo é devedor.

Ninguém explica o valornem a razão do débito.

E doutor Morgado só estáquerendo entender.Pé no freio

Com as medidas dc restri-ção ao crédito, o empresariadodeu uma meia trava em sua ca-pacidade de endividamento.

Pesquisa da Federação Flu-

minense das Micro. Pequenas eMédias Empresas mostra que demarço a maio o percentual deempresários que pediam dinhei-ro aos bancos caiu de 35% para18%.Bons de urna

O prefeito Paulo Maluf en-comendou pesquisa qualitativapara saber quem tem voto no PTem Sampa.

Descobriu que a paulistadagosta justamente dos petistasmais maltratados pelo partido.

Luiza Erundina aparece emprimeiro lugar, como a preferidados mais pobres, e em segundoJosé Genoino, o predileto dasclasses média e alta.

Cucaracha 171Desde fevereiro, o ex-depu-

tado Luiz Salomão tenta receberda companhia de aviação vene-zuelana Viasa a prometida inde-nização pelo sumiço de uma tele-visão de 29 polegadas.

Salomão embarcou em Ca-raças e despachou a TV. quepassou, portanto, à responsabili-dade da companhia.

Quando chegou ao Rio.nem sombra do monumentalcaixote.

Embora reconheça o direitodo cliente ao ressarcimento, aViasa empurra o caso com a bar-riga.Corpo fora

Os Estados Unidos vêm di-minuindo progressivamente suacontribuição aos programas am-bientais da ONU.

Em três anos, a redução foide USS 60 milhões.Mandachuva

Irmão da procuradora-geraldo Incra. Otília Baptista de Mel-lo Sampaio, o senador FlavianoMello, do PMDB do Acre. é queé o verdadeiro comandante-em-chefe do instituto.

Desta igrejinha, o ministroAndrade Vieira não conseguiuremover um só tijolo.Do crioulo doido

O Instituto Histórico Geo-gráfico Militar descobriu maisde 700 erros no Atlas que é dis-tribuido pelo jornal O Globo aosdomingos.

A maioria é de tradução.A páginas tantas. Império

Mogol vira Império Mongolque, além de uma letra, tem qua-tro séculos e duas religiões a se-pará-los.

Será publicada uma gigan-tesca errata.

LANCE-LIVRE

Onde é que o Fernando Henriqueestá com a cabeça que não oferece logouma embaixada ao Mário Covas?

O lançamento nacional do Édtímo fil-me de Watt Disney. Pancabotas, seriem Bntsffla no dia 22 de junho. NoTeatro Nacional, com a presença deRuth Cardoso e Danieb Mercun, qoeparticipa da trilha sonora.

Fonoaudióloga das estrelas. Glori-nha Beutcnmuller lança, no final domês. o livro O despertar da comunica-ção verbal

As ediçãts de sexta-feira de oito jor-ruis norte-americanos traziam noticias

. sobre o Brasfl. Todas para o bem. A nfc»ser ama, do Journal of Commcnx,

. sobre pirataria nos portos do mundo.2 • Terça-feira, ás I8h. a Fundação Os-t car Niemeyer lança seu programa mui-> umidta sobre a vida. obra e tdcias do

arquiteto. O projeto e financiado pelai Tctcr).% • Hawtá danwões na Rede Bando-

rante*. Fab-w qw 100 cabeças <»o; rolir.

Hoje tem happening ecológico noPosto 6. A Secretaria Estadual doMeio Ambiente mostra como faz asmedições dc poluição c distribui mudase sementes. Tudo com direito a showdc Paulo Moura, às 17h.

O now fita* de Md Gibson, Cora-ção valente, entra em cartaz no próxi-mo dia 1S.

Já saiu a lista dos finalistas do Prc-mio Jabuti de Literatura. Cinco asses-sores do ministro da Cultura estãoentre des.® A júzs Helena Bck, a que proibiusaia curta no Tribunal de Justiça doRio. sai de ferias dia 6 e «ai para oCaribe. Bronzeada, quem sabe não ar-risca ama micro na «oha?

Fernando CoUor baixou a ordemna Gazeta de Alagoas: esta vetadaqualquer citação do nome dc TherezaCultor no tomai

Agora que os petroleiros ja cumpri-rara a ki. FM bem qw podia aliviar abarra da galera do contracheque a zero.

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DOMINGOS-Às 20:00RÁDIO IMPRENSA FM-102.1

ONGs passam por

crise financeira

INSCRIÇÕES

A pedido do público, as inscrições para os

|MtUjQjj^fflJ|l^[da Estácio continuarãosendo feitas nos locais onde os mesmos serãoministrados.

Dos cursos oferecidos, 146 já estão comsuas vagas preenchidas, estando encerradas asrespectivas inscrições.

A Universidade Estácio de Sá esclarece aopúblico que seus cursos gratuitos têm um mês deduração.

locais: Unlvcraldad* Eatàcio da St - Campus Túnel Rebouças -Rua do Bispo, 83 e Campus Barra da Tijuca • Av. Armando lombardl, 155:Muatu de Arta Moderna do Rio de Janeiro (MAM) - Av. Infante DomHenrique, 85; Caaa de Cultura Laura Alvtm - Av. Vieira Souto, 176: Muaeudo Ingi - Rua Presidente Pedreira, 98 - Niterói; Muaeu Vllle-Loboe - RuaSorocaba, 200; Inatltuto Histórico e Geográfico do Rio de Jenelro - RuaAugusto Severo, 8/10Iandar; Muaeu da Repúbllce - Rua do Catete, 185e Museu do Trem - Rua Arqulas Cordeiro. 1.046.

Informações

¦ Solução seria a

colaboração com

projetos do governoELIANA LUCENA

BRASÍLIA — As ONGs (Orga-nizaçòes Não-Governamentais)brasileiras estão enfrentando gra-ve crise, decorrente da política decâmbio e da diminuição do fluxode recursos que chegam de gover-nos e agências do exterior. Sessen-ta entidades que já responderamao questionário preparado pelaAssociação Brasileira de ONGs(Abong), que congrega as 225maiores entidades, delinearam umquadro que mostra a dimensão doproblema: 21% das entidades es-tão operando no vermelho e 58%disseram que não terão recursosdepois de outubro.

Não há números oficiais sobreo volume de recursos que chegampara as ONGs. A pesquisadoraLeilah Landin, do Instituto de Es-tudos Religiosos (Iser), do Rio,que está concluindo pesquisa so-bre 135 grandes entidades, garan-te que elas movimentam cerca deUSS 30 milhões por ano. "Numa

época em que houve uma campa-

nha contra as ONGs chegou-se adizer que esses recursos externoschegariam a USS 750 milhões oque não é verdade", afirma. Se-gundo Leilah, metade das entida-des pesquisadas trabalha com me-nos de USS 100 mil por ano.

O sociólogo Herbert de Souza,o Betinho, dirigente do InstitutoBrasileiro de Estudos Sociais eEconômicos (Ibase), foi um dosprimeiros a alertar para a crise."Fomos obrigados a diminuir onúmero de funcionários e esta-mos quase sem ar para dar se-qüência aos projetos", constataBetinho. As ONGs querem maisespaço em projetos com o gover-no e articulação com grupos pri-vados brasileiros.

Embora o governo garantaque está aberto ao trabalho dasONGs, Betinho diz que ainda nãoexiste uma política de apoio àsentidades. "Há interesse dasONGs em buscar recursos noBrasil, mas a disposição esbarrana falta de interesse do governo edo empresariado", afirma. "Se opresidente Fernando Henriquequisesse poderia determinar aabertura de canais para asONGs."

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dereço (URL, no jargão da Inter-net) do JB Online è: http://wrww.ibase.br/ "jb/index.html

Correspondências eletrônicastambém podem ser enviadas aoJB, atrayés do seguinte e-mail:[email protected] achar complemen-tos do jornal no JB OnlineA marca JB Online e o número,que aparecem em certas reporta-gens do jornal, indicam que hámaterial complementar na ediçãoeletrônica. Ao entrar no JB Onli-ne, na Internet, é só clicar sobre amesma marca que aparece na te-Ia e procurar o número corres-pondente, para encontrar o com-plemento (geralmente mais infor-mações sobre o mesmo assunto,integra de documentos etc).

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©JORNAL DO BRASIL S. A. 1995Os tertov fotografias e demais a»açòes mtefectua»s puWtcados neste ewemplar não pooem ser utilizados,reprodundo* apropriados ou estocado» em sistema de banco de dados ou processo sim»!ar. em quakjue* forma oume.õ — mecânico. ei«r6<i«o. mcrolilmagem. fotocópia, gravaçáo ele —. sem auloruaçAo escrita dos titulares dosduetos autoras

JORNAL DO BRASILBRASILI DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995

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aposentadorias

conselho, formado por Proco- 2% de assinaturas do total de fi- tarem algurna prova, primeiro me

i Mineiro, Arthur Parahyba liados. Conrado afirma que, alem demito do Conselho Fiscale so ai

is e Rosa Cass. Nesta semana, dele, os diretores mais empenha- aceito discutir a questao , anr-

segundo Conrado, chegou a 14 dos em esclarecimento do caso mou o conselheiro, que tern

numero de diretores que se movi- sao Arthur Parahyba, Rosa Cass anos e tambem e candidate a apo-

mentam para afastar Paulo Cesar. e Frederico Brum. Parahyba, no sentadoria especial autonzaaa pe-Pelo estatuto da entidade, o Con- entanto, nega que queira afastar la Lei da Amstia aos jornalistasselho Fiscal tem poderes para Paulo Cesar. perseguidos na ditadura.convocar uma assembleia geral. "Ele 6 um diretor inexpressivo, "Nosqueremosqueeleseatas-Com o diretor juridico, Conrado quc pei0 numero de faltas as reu- te espontaneamente, mw a assem-Pereira, a frente, os encontros & diretoria ja deveria ter bleia 6 soberana para decidir so-vem acontecendo sempre em lu- si(j0 afastado. Isso so nao aconte- bre isso", afirmou Conrado, quegares diferentes, "para evitar ceu ^ generosidade minha", considera as atividades de Paulointerferencia do presidente, que ja c^r. o presidente' Cfcar

"comprometedoras para anao nos deixa mais nos reunirmos do sindicato dos jornalistas des- diretoria como um todo . O dire-no sindicato". mentiu que Rosa Cass e Arthur tor do sindicato afirma ainda que

ReafSo — Caso o Conselho Parahyba estejam trabalhando toda a movunentapio para o pe-Fiscal nao decida pela convoca- para o seu afastamento. A versao dido de aposentadorias especiais

qao de uma assembleia geral, ha foi confirmada pelo proprio Pa- teve "participasao exclusiva dele

alternativa de um associado qual- rahyba, que afirma desconhecer (o presidente) e do diretor e: -

quer do sindicato convocar a ca- "qualquer irregularidade" na en- bilizagao, Antonio Car os

tegoria, caso consiga pelo menos tidade. "No dia em que apresen- dos Santos .

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tia a jornalistas foram feitas pelopresidente da Federação Nacio-nal dos Jornalistas (Fenaj),Américo Antunes. Por trás dis-so, uma ferrenha disputa sindi-cal: Paulo César, o presidente doSindicato do Rio, alega que An-tunes resolveu desencavar velhasdenúncias depois de tomar co-nhecimento de que ele (Paulo)formaria uma chapa de oposiçãoà sua, nas eleições que aconte-cem no próximo mês.

Além de estar na mira da Po-lícia Federal, que esta semanaabriu inquérito para apurar os89 pedidos de anistia já protoco-

lados na Comissão Especial doMinistério do Trabalho, os jor-nalistas também estão sendo in-vestigados por uma comissãotripartite que vai rever todos osprocessos. A comissão é forma-da por representantes do Minis-tério do Trabalho, da Fenaj edos empresários do setor — As-sociação Nacional de Jornais,Associação Brasileira das Em-presas de Rádio e Televisão eAssociação Nacional de Revis-tas.

O assunto já faz parte do rolde interesses do ministro da Jus-tiça, Nelson Jobim. Seu colega,o ministro da Previdência, Rei-nhold Stephanes, afirmou que aProcuradoria do INSS poderásolicitar o bloqueio das contasbancárias dos jornalistas suspei-tos de terem recorrido a fraudes

para conseguir a anistia. A soli-citação poderá ocorrer antesmesmo de um processo judicial,caso haja indicios fortes o bas-tante.

Os sindicalistas—junto comPaulo César, também atuou odiretor de Mobilização, AntonioCarlos Batista dos Santos—sãoacusados de distribuir registrosprofissionais fraudulentos paraa obtenção de aposentadoriasespeciais. Alguns dos registrossuspeitos são das duas irmãs dePaulo César Rodrigues, SôniaMaria Rodrigues Mota e MariaLúcia Rodrigues Müller. Ne-nhuma das duas apresentoucomprovação de que tenhamtrabalhado como jornalistas du-rante o regime militar. No INSS,só têm registros profissionais co-mo professoras.

Paulo César, Antonio Carlos,Sônia Maria e Maria Lúcia es-tão entre os 37 jornalistas já be-neficiados com as aposentado-rias excepcionais. Desde novem-bro, Paulo César recebe RS3.600. Os proventos de AntonioCarlos são de RS 4.675,74, en-

quanto Sônia Maria pleiteiaaposentadoria especial no valorde RS 7.300,00. Sônia só com-

provou ter trabalhado comoprofessora e auxiliar administra-tivo dos jornais alternativosOpinião e Movimento, a partir de1972, quando tinha 13 anos.

Ainda de acordo com oINSS, o Sindicato dos Jornalis-tas do Rio encaminhou pedidosde anistia para professores, ad-vogados e bancários.

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JORNAL DO BRASIL BRASIL

Crise no Sindicato dos Jornalistas

Diretor quer afastar presidente acusado por concessão irregular de aposentadorias- •

2% de assinaturas do total de fi- tarem alguma prova, primeiro meAs denúncias de irregularida

des na concessão de registros pro-fissionais e aposentadorias espe-ciais podem levar ao afastamentodo presidente do Sindicato dosJornalistas Profissionais do Mu-nicípio do Rio, Paulo César San-tos Rodrigues. O diretor jurídicodo sindicato, Conrado Pereira,vai tentar junto ao Conselho Fis-cal da entidade a convocação deuma assembléia geral para discu-tir a atuação de Paulo César,principal acusado das fraudes. Se-gundo Conrado, a assembléia po-de ser convocada pelo conselhosem a necessidade do número mi-nimo de assinaturas exigido paraque qualquer outro associado to-me a mesma iniciativa.

O próximo passo de alguns di-retores empenhados em esclarecero caso, portanto, é a convocação

do conselho, formado por Procó-pio Mineiro, Arthur ParahybaDias e Rosa Cass. Nesta semana,segundo Conrado, chegou a 14 onúmero de diretores que se movi-mentam para afastar Paulo César.Pelo estatuto da entidade, o Con-selho Fiscal tem poderes paraconvocar uma assembléia geral.Com o diretor jurídico, ConradoPereira, à frente, os encontrosvêm acontecendo sempre em lu-gares diferentes, "para evitar ainterferência do presidente, que jánão nos deixa mais nos reunirmosno sindicato".

Reação — Caso o ConselhoFiscal não decida pela convoca-ção de uma assembléia geral, há aalternativa de um associado qual-quer do sindicato convocar a ca-tegoria, caso consiga pelo menos

liados. Conrado afirma que, alémdele, os diretores mais empenha-dos em esclarecimento do casosão Arthur Parahyba, Rosa Casse Frederico Brum. Parahyba, noentanto, nega que queira afastarPaulo César.

"Ele é um diretor inexpressivo,que pelo número de faltas às reu-niões de diretoria já deveria tersido afastado. Isso só não aconte-ceu por generosidade minha",reagiu Paulo César. O presidente'do sindicato dos jornalistas des-mentiu que Rosa Cass e ArthurParahyba estejam trabalhandopara o seu afastamento. A versãofoi confirmada pelo próprio Pa-rahyba, que afirma desconhecer"qualquer irregularidade" na en-tidade. "No dia em que apresen-

IU1VIU f • demito do Conselho Fiscal e só aíaceito discutir a questão", afir-mou o conselheiro, que tem 74anos e também é candidato à apo-sentadoria especial autorizada pe-Ia Lei da Anistia aos jornalistasperseguidos na ditadura.

"Nós queremos que ele se afas-te espontaneamente, mas a assem-bléia é soberana para decidir so-bre isso", afirmou Conrado, queconsidera as atividades de PauloCésar "comprometedoras para adiretoria como um todo". O dire-tor do sindicato afirma ainda quetoda a movimentação para o pe-dido de aposentadorias especiaisteve "participação exclusiva dele

(o presidente) e do diretor de Mo-biüzação, Antonio Carlos Batistados Santos".

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pedindo a expulsao dos sequestra- Pedro Lembach.

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David e Christine após a prisão

'Lobby' nacional e internacional se mobiliza pela expulsão dos condenados estrangeiros e torce para que STF mude: sentetíça

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RONALDO BRASILIENSE"Foi um tremendo erro politi-

co." A frase, repetida exaustiva-mente pelo argentino HumbertoPaz, líder do grupo que seqüestrouo empresário Abílio Diniz, em llde dezembro de 1989, é comparti-lhada por todos os outros nove par-ticipantes da ação. Cinco anos equatro meses após terem sido con-denados a penas que variam de 26 a28 anos, o grupo faz mea-culpa.reconhece que errou e espera serexpulso do Brasil.

A esperança de todos eles repousanas mãos do presidente do SupremoTribunal Federal (STF), ministro Se-púlveda Pertence, relator do recursono qual o advogado Marco AntônioNahum pede que o seqüestro de Di-niz seja considerado crime político, o

que anularia o jul- _______gamento anterior,em que todos foramcondenados a penasmáximas. Caso o re-curso seja'acolhido,a pena máxima aque poderiam sercondenados, em no-vo julgamento, seriade 12 anos de deten-ção. A decisão podesair em agosto.

Os irmãos ar-gentinos Humberto e Horácio Paz.os canadenses David Spencer eChristine Lamont. os chilenos Pe-dro Lembach, Ulises Acevedo. Ser-gio Urtubia. Hector Ramon Tapiae Maria Marchi Badilla e o brasilei-ro Raimundo Freire — o grupo queseqüestrou Diniz — acompanhamatentamente a articulação nacionale internacional em favor da expul-são.

No final da semana passada, ocardeal-arcebispo de São Paulo,Dom Paulo Evaristo Arns. envioucarta ao presidente do Chile.Eduardo Frei. sugerindo que solici-te ao presidente Fernando Henri-que Cardoso a expulsão dos cincochilenos que participaram do se-qüestro. Dom Paulo, que foi o ne-gociador da libertação de Diniz, namanhã de 19 de dezembro de 1989,lembra o precedente aberto pelogoverno chileno, que em 1994 acei-tou expulsar a brasileira Tânia Cor-deiro Vaz. acusada de atos terroris-tas. "A expulsão será o remédiomais pronto e admitido pela lei bra-sileira". afirma o cardeal.

Na outra ponta da articulaçãotrabalha o deputado Nilmàrio Mi-randa (PT-MG), presidente da Co-missão de Direitos Humanos daCâmara que. com base em parecerdo também deputado petista HélioBicudo (SP), que considerou o se-qüestro crime político, enviou cartaao presidente Fernando Henriquepedindo a expulsão dos seqüestra-

dores. A ação envolve ainda o go-verno e o Parlamento do Canadá, oCongresso e a Igreja do Chile. Naquarta-feira passada, Nilmàrio Mi-randa recebeu manifestações de 38parlamentares mexicanos e umacarta de solidariedade do Parla-mento do Panamá.

"Não defendemos a impunidadedos condenados, mas sim que elessejam punidos pelo crime que real-mente cometeram: um seqüestro commotivação política", defende Nilmá-rio Miranda que, na carta enviada aopresidente Fernando Henrique, rela-ciona várias razões em favor da ex-pulsão: os presos já cumpriram maisde cinco anos de prisão, o que equi-vale a mais de um sexto da pena, etêm bom comportamento.

"Para tentar justificar a ação(o seqüestro) è preciso antes tra-

çar um panoramada situação na

O Muro de

Berlim caiu e a

democracia

latino-americanaestá se

consolidando", diz

Ulises Acevedo

América Latinano final da déca-da", relata Hum-berto Paz. "Fize-

mos o seqüestropara arrecadarfundos para sus-tentar a Frente deLibertação de ElSalvador, um paísque fechava umciclo de processos

revolucionários no continente".O seqüestro, segundo Paz, foi

decidido na na Argentina. "Nosso

erro poli' . foi não termos levadoem conta processo democráticobrasileiro e sua importância para aAmérica Latina, à época", peniten-cia-se.

O pedagogo Pedro Lembach,um dos primeiros do grupo a serempresos, exibe hoje carta enviada pe-lo comitê central do Movimiento deIzquierda Revolucionária (M1R).do Chile, ao ministro SepúlvedaÍPertence. Assinada pelos dirigentesManuel Tomas Gahona Meneses.Patrício Rivas Herrera c AguedaSaez Fick, a carta confirma a mili-tância política dos seqüestradores,o que o M1R negou em 1989.

Na penitenciária de Carandiru.onde cumprem pena há cinco anose meio, os seqüestradores de Dinizformam um grupo que se relacionacordialmente com os outros presose ganhou atestado de bom com-portamento da direção. Traba-lham. vêem televisão, jogam fute-boi juntos, e lêem muito. "Hoje

temos outra visão: caiu o Muro deBerlim e a democracia latino-ame-ricana. bem ou mal. está se conso-lidando", afirma Ulises Acevedo.

Só estranham o feijão com ar-roz servido todos os dias. "Mas

sabemos que essa é a alimentaçãobásica da maioria da populaçãobrasileira, e não reclamamos", dizPedro Lembach.

David Spencer, Io à esquerda, Raimundo Freire, Pedro Lembach, Horacio Pa:, Ulises Acevedo, Sérgio Martui, Humberto Paz e Hector Tapui

Sonho dos canadenses

Ü^qW. Christine e Maria Emilia: duas mulheres do grupo de seqüestradores

Farsa da camisa do PT

Personagens do livro Umaquestão de justiça, da jornalistaIsabel Vincent, que defende a du-ra sentença para os seqüestrado-res de Abílio Diniz, os canadensesChristine Gwen Lamont e DavidRobert Spencer, que viviam jun-tos antes de serem presos e conde-nados, não se vêem há mais decinco anos. Separados por menosde 500 metros (Christine está nopresídio feminino e David, na pe-nitenciária estadual, ambos nocomplexo do Carandiru), os doisrejeitam o tratado de extradiçãoproposto pelo Canadá, prevendoque eles cumpram o resto da penaem uma prisão canadense. Tam-bém negam o

O único brasileiro a participardo seqüestro de Abílio Diniz foi oestudante cearense RaimundoCosta Freire, ex-militante daConvergência Socialista, ala xiitaexpulsa do PT. "Só eu falava comDiniz e usava gírias cariocas paradisfarçar", recorda Freire, que sóleve um momento de pânico:quando Humberto Paz voltou aocativeiro, após ser torturado, ves-tindo uma camisa do PT.

"Era véspera da eleição presi-dencial. Quando vi Humberto en-sangüentado com a camisa do PT.tentei rasgá-la. ao ver que estava-mos cercados pela polícia", lem-bra Freire, que parou de tentartirar a camiseta do companheiroao ver que ele estava algemado esentia dores. Além deTaz. ÜlisesAcevedo e Sérgio Urtubia foram

forçados pela policia paulista avestir camisetas do PT: o objetivoera relacionar os seqüestradores àcandidatura de Luiz Inácio Lulada Silva.

Urtubia revelou que os pró-prios policiais tiraram as fotogra-fias, depois entregues a jornais deSão Paulo. Os seqüestradoresacusam a policia de ter colocadomaterial de campanha do PT noapartamento em que moravam,com o objetivo de prejudicar opartido na reta final da campanhapresidencial."Hoje temos consciência deque se Lula perdeu a eleição, nãofoi por nossa culpa", acredita Pe-dro Lembach. De qualquer for-ma, a-fe^ée-SêçginJUillibia coma camisa do PT foi parar nas pri-meiras páginas dos jornais.

lobby milioná-rio pró-expul-são que seriamantido no Ca-nadá por Keithe Marilyn La-mont, pais deChristine.

Com uma ja-queta jeans sur-rada, cabelosembaraçados edentes amarela-dos pelas doismaços de cigar-ro que fumadiariamente,Christine negaaté hoje qual-quer participação no seqüestro —ela e David alugaram a casa ondeo empresário foi mantido — eprotesta contra o rigor da pena(28 anos de prisão).

"Fomos viti-más aeiim-effQ-iiidiciàrio", alega.

ra como forma legítima de invés-tigação policial, o fato de todosterem sido julgados como delin-qüentes comuns num crime politi-co e que as penas não tenham sidoindividualizadas segundo o graude participação.

David Spencer, baixinho, ócu-los de grau, também nega quetenha participado do seqüestro eri das conclusões de Isabel Vin-cent. de que a condenação dele ede Christine tenha sido o princi-pai tema da última campanhapresidencial canadense. Os doisadmitem que estiveram na Nica-

Favetino—22/1/90 onde (ragua,seus passapor-tes foram en-contrados comarmamentosdurante a ex-plosão de umarsenal em Ma-nágua: "Fazia-mos na Nicará-gua um traba-lho de solidarie-dade".

Os dois têmo mesmo sonho:que o SupremoTribunal Fede-ral reconheçaque cometeramum seqüestro

político e que seja realizado umnovo julgamento.

"Estou aquidesde os 30 anos. Sonho com aliberdade, em constituir família eviver em paz", diz Christine. "Se

1-rramos. iá nagam0P3eto-£iml-Christine condena o uso da íortu- acrescenta David.

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24 horas de tortura

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Para chegar ao cativeiro doempresário Abílio Diniz. a policiapaulista torturou barbaramentecinco dos 10 seqüestradores. Fo-ram mais de 24 horas de brutali-dade: todos foram colocados in-teiramente nus no pau-de-arara (opreso fica pendurado, amarradopelos pés e pelas mãos). Com oscorpos molhados, receberam cho-ques elétricos nos órgãos genitais,na língua, na orelha, no ânus esofreram asfixia mecânica. Mui-tos apanharam com barras de fer-ro. Os torturadores faziam duasperguntas:

"Onde está o ho-mem?". "Onde fica a casa?".

O primeiro a ser preso foi Ulis-ses Gallardo. Ele iniciava os pre-parativos para reingressar no Chi-le clandestinamente. Históricomilitante do chileno Movimentode EsquerdaRevolucionária,Gallardo pre-tendia pagar ascontas de águae luz para de-volver o aparta-mento ondemorava em SãoPaulo. Ao des-cer para a rua.no inicio da ma-nhã, estranhoua presença depelo menos 15homens e várioscarro-* nas ime-di ações do pré-dio. Caminhoudevagar até serabordado pelos Pa::

DASGERAIS

policiais. Foi imediatamente alge-mado e encapuzado. "Meu martí-rio começou ainda no carro: ras-garam minha roupa e começarama me bater. Fiquei inteiramente •despido e. embora não soubesseonde estava, percebi que tinhamme colocado no pau-de-arara."

Paz e Maria Emilia Badilla fo-ram presos em seguida e passarampelo mesmo ritual: foram algema-dos e encapuzadós, tiveram asroupas rasgadas e foram mergu-lhados na água. colocados 110pau-de-arara, receberam choqueselétricos e pancadas com barrasde ferro. "Um dos torturadoreschegou a me tirar o capuz parame dar um choque na cara. olhosnos olhos", conta Paz.

Pedro Lembach e Sérgio Urtu-bia também foram torturados.Mas nenhum deles revelou o localdo cativeiro por um motivo sim-

pies: somenteHumberto o co- jnhecia e só acei- jtou contar ao !ouvir os gritosdesesperados deMaria Emiliasendo torturada

chamando pe- !lo nome dos fi- |lhos. "Pedi uma jreunião do gru-po e fiz acordopara levar a po-iicia ao cativei-ro. Temia quetodos fossemmortos", revelaPaz. que aindaexibe marcas da

no rosto algema.

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• DOMINGO.4 DEJUNHODE 1995

JQRNAL DO BRASIL PAULO CARUSO ~

rosentai.cmaionalvi<S— emt EitaiH'it ^

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^

/~\ escandalo das aposentadorias especiais para civil ou militar, onde ha carreira com piano de cargos

\J jornalistas vem sendo escamoteado por al- e salarios. E, pior, baseando-se nesta analogia, um A 1 fcTT"guns dos seus beneficiarios e desavisados simpati- reporter, por exemplo, solicitar aposentadona como

zantes com o espert argumento de que e injusto "editor-chefe B^MSjgTyeeneralizar. Ou seja: colocar no mesmo saco frau- As razoes sao obvias: muitos dos jornalistas (VSttKSttSw sift Iktdadores da lei e pess as que realmente foram puni- impedidos. perseguidos e exilados chegailm aos car- fOlQ

WETTIfwj lillToHi Ie\ KlMYnrilHI H 5] wi ™J • '

das demitidas ou impedidas de exercer suas ativi- gos mais elevados de sua profissao, apesar dos anos fiTOM/ - PK^Wt^V^N / : '

dades profissionais. de chumbo e de provapao. Os que nao conseguiram lUw V

Na verdade, > escandalo independe desta con- chegar la provavelmente nao o tenam conseguido, vZll u3wFWtYfii^]/ 3raRW TV/pVT)g \ f /

fusao Do ponto de vista estritamente legal, tudo despeito da provagao que os enobreceram. uf/ll jy \i (. u rW II VL Ult Al /TV rf/ <*1 W *!comeca com o Artigo 8° das Disposigoes Transito- Jornalista nao tem necessanamente patente nem jG||\ ft) J) Ml\j V\Y\ flJ 1/ 1/ U (7 f) lU \l 1/ (li~--JL 1 ''

rias da Constitui?ao de 88, que concede anistia promcxjao por tempo de servigo. Cargo, para jorna- < i

atingidos, em decorrencia de mouva^ao ex- lista, equivale a "fun$ao", na qual ele se destaca <51

clusivamente politica, por atos de excepao, institu- nao. Os que foram prejudicados que actonem o Esta- ^^ |U

» —

cionais ou complementares" e outros decretos pu- do, pleiteiem algum tipo de indeniza^o na JustiQa, I «initivos especificados. que nao seja a aposentadona com salario prmlegia- Y ij it

corpora,,v,sla l 7

teriam direito se estivessem em servi^o ativo (...) Afastados os casos claros, sobram a<iueles 9ue D

respeitadas as caracteristicas e peculiaridades das car- "se julgam" vitimas "de

pressoes ostensivas e expe- Dl MI & ft |>AC LEITORES **

Sras dos servidores publicoscivise militarese obser- dientes oficiais sigilosos" para tentar uma carona na A UPIWIAU PWO LCI ¦ WW

vados os respectiv s regimes juridicos". aposentadona especial, cartas para esta secfio: Av. Brasil, 500,6° andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro, rj.FAX-021-580-3349.

A intencao d c nstituinte, no caso, foi benefi- da na cadeia, outros trabalharam em algum jornal P E-mail Internet: [email protected] os funcionarios publicos, civis e militares. Demis- alternativo que fechou, outros se sentiram moral-

s'es, nesses casos precisos, fechavam o acesso ao mente oprimidos". Estes, porem, nao tiveram seus Mannnkfl Justica existe

mercado de trabalho e cortavam carreiras. Foi o caso direitos politicos cassados, nao foram expulsos do IflflCOIIlla

do capitao Sergio Miranda de Carvalho, o Sergio pais, nao foram impedidos de exercer suas atividades Irresponsaveis! £ o miniirio que se pode dizer dos que levan- JH'iim™to ^mdSTao JOR- 1

Macaco, que continuou capitao ate a sua morte, profissionais — a esmagadora maiona deles conti- & »moderna» bandeira da legaliza?ao da maconha. Que egos agra<iecim . jco

enquanto seus colegas de turma atingiram a patente nuou com seu emprego. e.xtraordinarios impulsionam essas pessoas a aparecer na midia, lr 6.de brigadeiro. Tudo porque nao deixou que explodis- Independente do que decidam os tribunals,,co- por quaiquer motivo. nao importando os mcios. Vejamos. no e

^ abatcu sobre nossa fami.sem o Gasometro. me^a ai o oportunismo, a atitude reprovavel, o trem seniinario da Camara, que discute a descnminaqao de drogas, r« !Lki;nmt minhsi« drauncias nc-

Ora, muito antes de 88, todos os jornalistas que da alegria, a autocomplacencia matreira, a alegagao mjnistro da Justiga Nelson Jobim e o secretario nacional de w^p Gra?as a0 JB>

trabalhavam em orgaos da administraQao direta ou de que "se a lei permite. vamos la ,

^macon^iencia Vigilancia Sanitaria, Eltsaldo Carlini. defendemamudan^i da lei conseguimos

o nosso proposito.empresas estatais ja haviam sido readmitidos. seja que remoi pelo recurso a um expediente imoral. levianamente com generahdades t.po o d^endeme deve

jr Nqsso adeciment0 tambem ao' Yp r forga da Lei de Anistia, de setembro de 1979, seja apenas tido como imperdoavel quando sao os politi- tralado conio doente, e o usuar.o eventualmente pun do, podendo ^ Beethovcn Brandao, responsavel -

pela Emenda C mstitucional n° 26 de novembro de cos que del^se valem. Come^m ai a esperteza e pagar multas e prestar J romuradade (JB. 1/6/95). pelos Direitos Humanos da OAB.j

1985, que concedeu anistia aos servidores publicos e ma-fe. Entenderam. Ningutm expl vemielho marca de que, sensibilizada, designou um ad-

civis punidos por atos de excetfo. Ha, enfim, a categona despreavel dos fraudado- entre dependente e usuano. Sera pdo otoo VermelIho, raara vogado do mais alto nisei, que viria

Resta o caso dos jornalistas empregados em res. Dos que nao tem quaiquer fundamento para col.no ou quantidade de neuronics de ru.dos Quern f aalualnac ntinuagao do processo e,

i mais revistas , u emissoras do setor privado. Al- quaiquer tipo de indemzagao e que, amda assim. f.scalizagao? 0 m.nisteno da Saude fahdo que nao co g^ ^ juIgament0.

. Ana Paula (assis.suns deles decidiram invocar o Paragrafo 2° do men- ensaiam um assalto ao Tesouro, mesmo que para isso sequer pagar dignamente( P

necessitados sobre pias tente social), sempre solidaria; ao dr. }ci nado Artigo 8°: "Ficam assegurados os beneficios devam hipotecar sua rqjutaQaopror^ionaL

^sque Scfadas^GaSra^arSculado como sempre. tendo como para- Alexandre Menescal criminahsta(.

estabelecidos neste artigo aos trabalhadores do setor armam cambalachos nos meandros do M.msteno do „ " 0 -saudoso pnmeim mundo". afirrna que nos EUA. "as que atuou como assisten e de acusa-

privado, dirigentes e representantes smdicais que, por Trabalho. Ate mesmo dos que nem sao jornalistas substantias ativas da digamos planta, foram retiradas da classe cao, ofuscando e desarticuUndo a

;motivos exclusivamente politicos, tenham sido puni- querem faturar o sofnmento alheio, mas que nem por n(a e reconhecidas para uso terapeutico". Quais substan- temou astssi-dos. demitidos ou compelidos ao afastamento das ,sso perderam a digmdade , .... cias senhor deputado? 0 tetra-hidrocannabinol e seus isomeros? qu«P'armovifutil. il^tou^ass ,atividades remuneradas queexerciam, bemcomo aos Como se sente o ex-colaborador po 0 nobrc pariamentar nao cita que foi descoberto rea-nte- nar ] n[.,que foram impedidos de exercer atividades profissio- que consegue uma aposentadona polpuda ao saber menle

0 risCo do cancer pulmonar, pela present do benzop.reno com condJnacao o assassino

nais em virtude de pressoes ostensivas ou exped.entes que seu ex-diretor, Raimundo Pereira nao embarca na composi(;ao da erva? E a oligospermia, que s.gn.fica em 'meSd a angustia das vitimas e )

oficiais sieilosos". nessa por razoes eticas? Como se sente o mo?o que lincuaeem popular, a diminuicao do mimero de espermetazoides amemzand a angu

Era de se prever a dificuldade de comprovar o comepou a trabalhadar dcpois da Lei de Anistia e dos no usu.rio? Seriam estas- -substancias passivas"? M^uardavam o pronunciamen-alcance das "pressoes" ou dos "expedientes sigilosos" anos sombnos. ao saber que seu colega mais velho, Ser.

que estcs scnhores desconhecem que a capacidade toxica da Justica- ao Promotor dr. Nilo i

que justificassem a anistia e algum tipo dereparaoao. que passou anos na pnsao ou foi barbaramente da maconha depende do sexo da planta. clima e epoca da Suassuna que na acusagao, disse o

No entanto. para os que tiveram seus direitos politi- torturado. recusa esse tipo dejogada. colheita? Sera que cles desconhecem a existencia ^ jaconte

de gostariamos de dizer ao acusa-

cos cassados. os que foram banidos. ou tiveram Terao sido levados a engano por sindicalistas estufa, dez vezes mais potente do que a chamada natural . Sera ^ Finalmente ao juiz de Direi-

prisao decretada por motivos politicas, a comprova- inescrupulosos? Terao sido ingenuos, enquanto pro- quc 0 senhor minislro _ qUe devena estar P^ocupado com (q dr Lujz Fdipe Sal0ina0i (...) que

Qao nao era dificil: bastava uma consulta ao Diario curavam lucrar com a propria ingenuidade. Pela dominio dos traficantes sobre a nossa P°Pu^o juig0u o reu. condenando-o a 22

nncial mesma 168ica perversa devenam ter tratamento dife- maconha aumenta cm 70 /o a mcidencia du surtos psicoticos em J ^ ^ meses de isa0 quc essa"

Para estes anistiados seria plausivel contabilizar renciado os jornais que foram censurados. que tive- pessoas esquizoides ouscntenga sirva de exemplo para cri-como tempo de contribuigao ao 1NSS aqueles anos ram diretores presos. que sofreram pressoes economi- de Vigilanca Sanitaria ja ilg.uma eumao dos narcot, m,nosos

que na ccrteza da impuni-em que o jornalista foi impedido de trabalhar. Mas. cas, e que ainda assim nao deixaram de empregar cos anonimos? Em caso_ afi^Uvo, e!e

Jewna dadc fazcm da violencia sua lei, e so

ainda nesses casos de indiscutivel "bloqueio profis- muitas vezes defender, jornalistas perante o regime de maiona absolutados^frequCu sua acr^litam na Justi.a quando pe'rdem

inatfvidade" ao8'OT^oTpos^ou^dua- "^rnalistas

nao tem apenas o dever de informar, pesadas invariavelmente pela mac°nha' . , ^ hK) J '

Agradecemos ainda ao Servigo

,ao". a semelhanca do que ocorre no servi^ publico de anaUsar e de opinar. Tem de ter atitude. ^uH^Kdentes; mas por que njo vcr o

problema com uma outra visao? Ou seja: com uma politica dc ,evou a term0 a expui.

Tpivi C O CTfO A f) prevencao. pela educagao desde os banco:do soldado Carlos Alberto dal empio sagraao ha™r J" ^ que ^to com 0

^X yf udanqas na dire?ao de Bancos Centrais em 0 senador Pedro Simon esta fora de foco, por territorio nacional: unidades hospitalares para tratamento especi- trou e tent u ™tar os ois j v ,

M quaiquer parte do mundo costumam ser trau- tanto, quando ataca a ongem dos que podem ser flc0 dos dcpendcntes - daro. fazendo antes a reforma do sistema ^"^'maSTda

corooracao auematicas porque envolvem algo que deve ser sagrado: guindados a cargos publicos. A expenencia no trato s6 cssas medidas substituiriam numa primeira ctapa. as f'

n, 'rmeSTa

socSea estabilidade da moeda e do seu principal guardiao. com o mercado na reahdade, e a regra e nao dcc,ara,6es

para agradar a plateia. No caso. menos de 22% da juIga.

No Brasil. onde a inflagao correu durante decadas a exce^ao na escolha de dingentes financeiros no populacao. constituindo-se este pcrcentual na faixa pnvilegiada g ^ a„ora na certczaprincipal medida de valor dos bens e servigos. o do todo. £ bem methor a expenencia que a inexpe- das dasses media e alta. quc pode dar-se o luxo de colocar confiar

na Justica dos ho-Banco Central tem atravessado o olho dos furacoes nencia. Se o que o Senado deseja e preservar descriminagao da maconha como pnondade. ,. J , \ Oswaldo Vallim — Rio decomo uma instituipa estavel, mas sujeita a frequen- integndade do Banco Central, a melhor manetra de Enfini mudcmos nao so a legislacao de drogas, ma* tarn

tes questionamentos politics. J„iz classista *

I Internetder um projeto que ataca o acessorio e deixa de fora o verbas e pnvilepos. _wlllnr de nolitica Defrontei-me

com ccrto espanto ^ ^ empUrrando- rio federal, pois despreparados e

principal. E o que e o principal para a estabilidade do 0 Banco Central deve ser e. t com a atnbuigao do papcl de r _ ^ setembro o quc ja havia sido Parciais, valem-se de tao anacronica

Banco Central de quaiquer pais? £ exatamente a sua monetaria e guardiao da moeda, o que depende. j obscurantistas aos cientistas que cri- etl(Jo para j0 dc maioi e demagogica instituigao constitu- •

independencia. da continuidade dos resultados positivos obtidos gra- ticaram a_ abertura da^ In erne A lntcrnct cresceu no mundo. cional para gozar dos melhores pn-

Um Banco Central independente nao significa um qas ao Piano Real e de seu aperfei?oamento. Nao mundo nao acntUKO ea ^ c sem con_ vllegi0S: vencimentos (em torno de

Banco cS to de Se. 0 FedeTltaerve Tve, por exemplo, dizer como conter o consumo ou a opinfoel mtaL trole, I esta a sua essencia. Mas o RS 6 mil) e aposentadona especial;

Svstem nos Estados Unidos passa de adminislraQoes hdaT com a bancada ruralista. Deve ser apenas com- nQ dia anterior ^ ^,<.^5 meus no cditonal ao acusar os cientistas pelo apos cinco. anos de se s: .

republicanas para administrdsoes toiociam sem «ojii- ^ das esmtegias de governo JB, (...) ^0 que eles raaoifacaran, aiu°dio Brandlo. publicados na re-580 de continuidade em sua cupula ls» mo s«mfa ^ irca e ^ e,ecuti-iai apreensoes quanto ao papcl da Rede

^ Minfsl4rio da cic„cia vista da Associacao dos Magistra-que um presidente democrata (wmoo.r. ) Na yerdade< ^ dificil termos estabilidade^ Jacl°n^ de

aD c Tecnologia"! Aberturas "sob con- dos do Trabalho, revelam que esses

««***>raD- "ff „Laacad°mieo. nao quan.o a ate- .role" no Brasil sao longasecompli-

oTSvemos Cxam pn^ndada - e gastos - de acordo como o Banco Central scnao conscgu.rmos derm,,,- cioMhu. dir. oilmen, e pode- ^com a agenda social e politica dos partidos que os vamente liquidar a infia^o e suas companhe.ras de fica

( ) ensinam o universafismo da Trabalhista ingles vergasta e pede oeleeem. 0 FED dentro de seus Umites constituaonais. cama e mesa, notadamente a instabihdade poliUca. ra dalnterr

^ Jadimk^s na cientia. (...) a nccessidade de liberda- fim da monarquia. porque a rainha e

apenas garante que a moeda nao sera usada para tudo que os brasileiros querem e ja o disseram no con^(ados • Intcrnct quc de para o progresso cientifico e mais toda a sua corte (simbolo nacional e

sacramenuir desvanos de quem comanda ou pretende voto que elegeu Fernando Henrique Cardoso: a esta- tiyeram um , crucja, na rcsistt;n. que tudo. investem na dissenunacao responsavel por elevadas d.visas au-,

comandar o orcamento da Uniao e seus gastos. bilidade da moeda. cia a0 golpc miiilar sofrido pelo pre- do conhecimento. No entanto, esta- fendas com o tunsmo) custam aque-

sidente Gorbachev, faz alguns anos. mos no Brasil. onde jornais dao |a nacao USS 100 milhoes anuais,¦ ¦ , . pouca atengao a esse assunto, onde bem menos, quase a metade do quc-

, seaiiente Venfica-se cm Copaca- " No entanto, temos tambem bas- osentravesburocraticosapratica da «gasta no Brasil do terceiro mundor\r doen?as. como a toxoplasmosc. sequente. c . ; ^nte eXDCrientia com o Ministerio Ciencia sao exasperantes. (...) A com os tais juizes classistas. EstaUS passaros Mesmo M Piata ^ ^ Mar. b,„. M ' A". S.

e™ m a abennr. da Interne, nao pnrisa ser „cresccncia eonstitueional ha dc ter0 Lidmmistrador reiion.. de cos. cm Veneza. onde os pombos Allan,tea. um dcscquilibno ecolo I

Naciona| dc Pesquisas.ec isto lulelada. mas a comunidadc cicntifi- um fim com este novo Brasil. (-- )¦Copacabana. Anion,oIndm da

^ ^ ^ can6c,.pos,i,i^ gico. cujas principals vitimas po- | Poissc ca com freqiicncia sc encontra orfi Mo.cir Sm»FalcSo-Fortato.

muUar os que alimentam pombos as autoridades ital.anas tomaram dem scr as cnancas qw bnncam ^ cumprcm Je forma jnsaiisfat6ria do MCT. Esta abcrtura devena As cartas serfto seiecionadas para pubiicacSo. j

medidas para redu/ir a quaniidadc pcias cakadas. £ precise vigiar J V ocomdo ha muito. (...) Ronald Cin- c»ne entrc que t—,

fhando as ruas e beirais dos pre- nao pode ser tofcrado em nome de tarem esta importante po tura estrutura para conexao a Internet. SBPC — Rio de Janeiro. _____

dios, com o risco de propagar um ecologismo romantico e tncon- nicipal —

DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995

PAULO CARUSOJORNAL DO BRASIL

Fundado cm 1891DACIO MALTA — Editor

ROSENTAI. CA1.MON ALVES — Editor ExtcutiroOKIVAI.no PERIN — Secretário de Redação

Conselho EditorialM. V. no NASCIMENTO BRITO - Presidente

WILSON HC.UEIREHO — Vice-PresideHte

Conselho ConsultivoFRANCISCO OE SA JÚNIOR

FRANCISCO CROSJOÃO GERAl.nO PIQUET CARNEIRO

JORGE HILÁRIO C UVÊA VIEIRA SfcRGIO RtGO MONTEIRO — Diretor

Ultimo Clichê

DANÇANDO CONFORME A MÚSICA — Pérttio Árida & Corpo de Baile do Governo Federal

A OPINIÃO DOS LEITORES

IIU WVHI^W«"Y"W —- — — «- , . .linguagem popular, a diminuição do número de espermetazoidesno usuário? Seriam estas, "substâncias passivas"?

Templo Sagrado

O senador Pedro Simon está fora de foco, por-tanto, quando ataca a origem dos que podem ser

guindados a cargos públicos. A experiência no tratocom o mercado, na realidade, é a regra e não aexceção na escolha de dirigentes financeiros no mun-do todo. Ê bem melhor a experiência que a inexpe-nência. Se o que o Senado deseja é preservar aintegridade do Banco Central, a melhor maneira defazê-lo é votar e fiscalizar um orçamento equilibrado,votar a independência do Banco e um sistema decontroles legais que impeça a interferência política emdecisões técnicas, sejam elas motivadas por lobbies

privados ou por interesses dos políticos que defendemverbas e privilégios.

O Banco Central deve ser executor de políticamonetária e guardião da moeda, o que depende, hoje.

da continuidade dos resultados positivos obtidos gra-

ças ao Plano Real e de seu aperfeiçoamento. Não

deve, por exemplo, dizer como conter o consumo ou

lidar com a bancada ruralista. Deve ser apenas com-

petente para participar das estratégias de governonesta área e bem executá-las.

Na verdade, será difícil termos estabilidade e

continuidade administrativa em instituições sensíveis

como o Banco Central, se não conseguirmos definiti-vãmente liquidar a inflação e suas companheiras decama e mesa, notadamente a instabilidade política. Etudo que os brasileiros querem e já o disseram novoto que elegeu Fernando Henrique Cardoso: a esta-bilidade da moeda.

InternetDefrontei-me com certo espanto

com a atribuição do papel de fradesobscurantistas aos cientistas que cri-ticaram a abertura da Internet aomundo não cientifico (editorial

"O

Nome da Rosa", 2/6). (•••) Se o edi-torial se refere a opiniões emitidasno dia anterior por colegas meus noJB. (...) creio que eles manifestaramapreensões quanto ao papel da RedeNacional de Pesquisas no processode abertura da Internet ao mundonão acadêmico, não quanto á aber-tura. Cientistas dificilmente pode-riam ter opinião contrária à abertu-ra da Internet para o público geral.(...) Afinal foram acadêmicos naRússia, conectados á Internet, quetiveram um papel crucial na resistèn-cia ao golpe militar sofndo pelo pre-sidente Gorbachev. faz alguns anos.(•••)

No entanto, temos também bas-tante experiência com o Ministériode Ciência e Tecnologia c com a

I Rede Nacional de Pesquisas, e e istoque nos faz ficar apreensivos, pois se

I já cumprem de forma insatisiatóriao que é de sua função, ou seja. pro-

I ver o mundo acadêmico com infra-I estrutura para conexão á Internet.

seqüente. Verifica-se cm Copaca-bana. sobretudo na AvenidaAtlântica, um desequilibrio ecoló-gico. cujas principais vitimas po-dem ser as crianças que brincampelas calçadas. È preciso vigiar cmultar os infratores que desrespei-tarem esta importante postura mu-nicipal

doenças, como a toxoplasmose.Mesmo na Praça de São Mar-

cos. em Veneza, onde os pombosfazem parte dos cartões-postais,as autoridades italianas tomarammedidas para redu/jr a quantidadedesses pássaros. O perigo é real enão pode ser tolerado em nome deum ecologismo romântico c incon-

Os pássarosO administrador regional de

Copacabana. Antônio índio daCosta, acertou em cheio ao decidirmultar os que alimentam pombosem Copacabana. A exagerada pro-liferaçào destas ave» está emporca-lhando as ruas e beirais dos pre-dios, com o risco de propagar

JORNAL DO BRASIL OPINIÃODOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995

11

Violência e direitos humanos• ... _r.i! Mil **r> for

Ciro gomes *

"T"1 enho acompanhado, como todo brasileiro, com1 viva preocupação, a escalada de violência nas

grandes cidades brasileiras e em particular nesta sínte-se da personalidade do Brasil que é o Rio de Janeiro,eterna capital cultural de nosso país. E chocante perce-ber como a vida das pessoas vai gradualmente se

transformando num inferno por toda sorte de trans-

gressões. Cada vez mais é vulgar a figura de que oshomens e mulheres honestos estão ficando presosentre grades, portões, cachorros e vigilantes, enquantoâ rua se transforma em território livre dos marginais,âssaltantes e pivetes.

j É claro que a violência de massa e suas estatísticasavassaladoras são um fenômeno de evidente raiz fin-

cada na perversão de nossa desordem social e na

Criminosa escala da má distribuição dos resultados do

trabalho coletivo. A riqueza e o esbanjamento de uns

poucos a insultar a miséria e humilhação de tantos

Claramente estabelece as "bases éticas em que se

assenta a "lógica" do comportamento marginal e

predatório da multidão de bandidos que prolifera em

nossas grandes cidades, superlota nossos presídios e

põe em colapso nossas estruturas judiciárias.Ao se abordar tal sensível tema, portanto, nunca

será demais repetir a denúncia de que só teremos

solução estrutural para tão tormentoso problema se

radicalizarmos na busca por um novo paradigma de

distribuição de renda e na superqualificação das pohti-cús públicas, especialmente de educação que permitamàs pessoas pobres sobreviverem com dignidade e man-

terem fundadas suas esperanças de ascensão social

pelo caminho do trabalho honesto.

Quero, entretanto, examinar a questão da violênciae de seu enfrentamento como ela se apresenta hoje.Faço-o motivado por duas razões. Uma conceituai,outra em virtude de uma discussão altamente farisaicadestas que o conforto do ar condicionado e a displi-

cência intelectual de alguns se perautem produzirainda que o problema concreto esteja aí com toda asua dramaticidade a exigir soluções prontas, urgentes ecruamente concretas

Quais os limites éticos, religiosos, políticos e

jurídicos que se deve impor uma sociedade amadureci-da moralmente 110 enfrentamento da violência e docrime?

Errou o governador Marcello Alencar emnomear o polêmico general Nilton Cerqueira para osensível cargo de secretário de segurança do Rio?

Os assaltos a bancos, o tráfico de armas, o jogo, osseqüestras e especialmente o narcotráfico movimen-tam grandes fábulas de dinheiro, imensas fortunas

que, além de financiarem o baronato em que setransformaram as quadrilhas de bandidos, drenammilhões de reais para o suborno de policiais, juizes e

políticos, entranhando a influência nefasta do crime naestrutura do estado. O terror e a distribuição de

pequenos favores e "empregos" ao lado de uma cres-cente linha de financiamento a atividades "sociais"

como o futebol e o samba tentam construir um entor-no de legitimação popular ao redor de "capos" cadavez mais audazes e descuidados do anonimato.

Esta a realidade! Quem brincar com isto a pretextoseja do que for está se arriscando a, no mínimo, serinocente útil ou colaborador involuntário da evoluçãode um fenômeno que está prestes a dominar paísesinteiros como Colômbia e Bolívia. O Brasil, não setenha dúvida, está já nas vizinhanças em certos aspec-tos deste deplorável fato.

Enfrentar esta "barra-pesada" é tarefa inadiável efeita para homens e mulheres de coragem e determina-

ção. O povo precisa ser protegido, o estado defendidodeste câncer, enquanto ainda é tempo. Politicamentenão há a menor dúvida de que é obrigação primeira doagente público patrocinar a paz social e a segurançadas pessoas e posses. Se assim è, é imperioso que setribute aos agentes do estado o reconhecimento e

apoio de que carecem efetivamente para tão delicada,complexa e desagradável tarefa. Este apoio há de serefetivo e militante e deve ir desde uma critica positivaaos agentes políticos até o carinho com os policiaishonestos que diariamente arriscam suas vidas em troca

de um salário modesto, más também do reconheci-mento comunitário de sua relevância social.

Até abril deste ano, 75 policiais cariocas morreramna luta contra o crime. Viraram uma estatística perdi-da numa notinha de página policial dos jornais. Pagi-

nas inteiras, tratados eloqüentes, crônicas iradas em

grande profusão se produziram como denúncia ao

redor de um deplorável episódio em que foram mortas

14 pessoas tidas como marginais num tiroteio recente.

Compreendo que a corrupção policial, a arbitrarieda-de de muitos e o comportamento violento entranhadona cultura deformada de nossos organismos policiaisacabam por explicar uma certa aversão que todos

temos, particularmente da ditadura para cá. Mas a um

processo sério de limpeza dos órgãos policiais deve

corresponder uma atitude mais positiva da imprensa e

da opinião pública com relação aos bons policiais quesem dúvida são maioria.

Juridicamente não deve haver a menor dúvida

quanto à faculdade/dever do estado de enfrentar a

violência com os meios proporcionais à necessidade de

ser eficaz. O que quero dizer com toda clareza é que a

sofisticação do crime, sua arrogância animada com a

posse de armas pesadas e com o cinismo diante da

impotência aparente da sociedade não serão enfrenta-

dos, nem devem sê-lo, com hesitação ou dúvida quan-to à perfeita legalidade e legitimidade da violência legal— conceito absolutamente afim com a concepção do

estado de direito democrático e segundo o qual o

estado e seus agentes podem/devem reprimir o crime

em estrita obediência à lei com os meios e da forma

como a complexidade do fato se apresentar.Se o fato criminoso é, como é, violento, violenta

necessariamente será a reação do agente público. Isto

não quer dizer arbitrário nem que a moderação não

deva presidir a ação pública. Mas não é justo imaginar

que se enfrentem metralhadoras com discursos e ape-los delicados à virtude.

Nós brasileiros temos grandes traumas nesta área

porque muitas vezes o estado voltou-se contra a socie-dade e a violência do estado autoritário matou, tortu-rou e calou muitos cidadãos de bem. A relação agora écompletamente diferente: a autoridade democráticaestá desafiada a nos dar segurança contra marginais.Sociedades democráticas amadurecidas viveram episó-dios de violência de massa e a crônica de seu enfrenta-mento está pontilhada de sangue.

Os EUA contra a Máfia, ã Itália contra o terroris-mo e a Máfia são duas crônicas exemplares de mo-mentos em que democracias tiveram que agir comdureza e violência e nem por isso viraram lugares ondeo estado de direito democrático enfraqueceu. Ao con-trário, ao revelarem capacidade de reprimir a violênciacriminosa, estas sociedades andaram um passo expres-sivo na direção de se afirmarem como modelos dedemocracia e respeito aos direitos da pessoa humana.

Quero, portanto, afirmar aqui meu franco apoio ao

governador Marcello Alencar, bravo combatente dasliberdades, advogado corajoso de presos políticos, pelasua decisão de simbolizar na nomeação do generalCerqueira a disposição de assumir a responsabilidadede encerrar anos a fio de omissão e conivência com ocrime por parte do estado no Rio de Janeiro. O

general Cerqueira tem agora uma oportunidade de

projetar-se à História com as luzes da democraciacomo o líder operacional de uma investida do povobrasileiro e carioca em particular contra a violência e o

crime. Isto será feito com obediência à lei. mas saibam

todos que precisamos compreender que "quem com

ferro fere com ferro será ferido'.

• Ex-ministro da Fazenda e ex-governador do Ceara

As pás

do moinho

FERNANDO PEDREIRA *

Uns versos de Auden, que utilizei como epígrafe

de um livro antigo, podiam muito bem servir-me um dia como epitáfio. O original inglês é belo ecaracteristicamente embebido de ironia (Knowledgemav have it s purposes, / but guessing is always / more

fun than knowing) e seu sentido me parece umaespécie de suma. ou de sumo, da sabença humana.'JO conhecimento", diz o poeta,

"pode ter suasserventias; mas adivinhar é sempre mais divertido

que saber".Foi por volta dos 30 anos que comecei a desço-

brir que, na verdade, não sabia nada e, mais ainda:

que não se pode saber muito e o máximo que se

cheea a alcançar são verdades relativas (meias-ver-dades) limitadas, instáveis e provisórias. Os cami-nhos pelos quais cheguei a essa conclusão, digamos,filosófica, talvez mereçam um dia ser contados. Nos

éramos um grupo de jovens inquietos e não de tododestituídos de interesse: Paulo Rodrigues (que mor-reu logo depois), Fernando Henrique, Luis Hilde-brando Pereira da Silva. Mario Schenberg (que janão era assim tão jovem), Agenor Parente, RobertoGusmão...

As verdades absolutas, as crenças, se foram, ou

foram indo, e me descobri, com alguma surpresa,um agnóstico. Mas, a decoberta não matou o vicio

ou a paixão de querer entender a máquina do

mundo, em volta de mim. Era ainda o fim dos anos

50. Tornei-me jornalista, menos por vocação litera-ria do que para ter uma janela (remunerada) de

onde pudesse ver as coisas e tentar descrevê-las e

analisá-las à minha maneira — pregar o meu des-

crente e um tanto reticente catecismo.Ao longo de quase quatro décadas, pois, espre-

mido entre uma Esquerda e uma Direita cheias de

certezas e de fúrias, tentei ir construindo uma posi-ção própria e, tanto quanto possível, independente.

Entre muitos outros. Orwell. John K. Galbraith,Raymond Aron e, mais tarde. Octavio Paz, paranão falar do velho Tocqueville, foram servindo de

pontos de apoio (e, eventualmente, de escudo) nessaespécie de perisosa escalada. Até Gorbachev. até a

queda do Muro. em fins de 89 — acontecimentosinesperados que esvaziaram consideravelmente a

pressão de uma das Verdades Absolutas (a da Es-

querda) e desnortearam temporariamente a outra.Talvez tudo isso seja, apenas, uma esquemática

história da minha geração ou. quando menos, dasua parcela mais expressiva e mais importante. Uma

geração que nasceu e se lormou entre crenças efidelidades ideológicas muito fortes e, mal saída daadolescência (aos 30 anos...), teve que enfrentar ummundo subvertido pela revolução tecnológica e pelorápido desmoronamento de valores antigos, tradi-cionais — um mundo, enfim, mais adequado ao quese pode chamar de geração James Dean (lembram-se?) do que a nossa: moços (os melhores) educadosno indeterminismo científico e que abrem os olhos

diante de um mundo cada vez menos einsteiniano,cada vez mais vasto, mais complexo, mais (infinita-mente mais) difícil de ordenar e explicar. Deus —

acreditava Einstein — "nao joga dados . Hoje sabe-

mos que joga e, na verdade, nao pára de jogar.A dèbâcle do comunismo e do socialismo dito

real acabou de libertar espíritos até ontem aindaconstrangidos por um universo acadêmico e intelec-tual fortemente aferrado aos seus velhos preconcei-tos políticos. Fernando Henrique pode ter sido umdeles. Ficaram os cremes, os renitentes (muitos deles

pessoas respeitabilissimas), e ficaram também as"viúvas", isto é, aproveitadores que procuram, mes-mo depois da derrota e do desastre, capitalizardividendos antigos — políticos, sindicais, pecuniá-rios...

Ainda agora aí está o caso, entre nós. dessas

aposentadorias especiais para vitimas da ditadura

militar: jornalistas, petroleiros e outros. Uma lei

séria deveria dizer de onde hão-de vir os recursos.

Quem paga? O general Geisel? Não. Quem paga é aPrevidência, são os contribuintes (e beneficiários)do 1NPS. isto é. nós todos, o povão, o pais. Ora, averdade é que o povo e o país soireram. com osdestemperos dos generais (e dos Marighelas). muitomais do que esses duvidosos heróis de agora, da

pena e do petróleo. Mas, essa gente não se emenda;

querem botar no bolso mais "algum .Os anos mais duros e difíceis foram sem dúvida

os da grande moda fidelista e maoísta, entre 1960 e1968. e, depois, os anos do terror, do exílio e darepressão militar. Nem todos sobreviveram: RubensPaiva era um homem valente e um amigo querido:Vlado Herzog era tímido, diligente, íntegro, deter-minado — um jornalista exemplar. E houve aindamuitos e muitos outros, colhidos no tempestuosoturbilhão daqueles anos confusos.

Esses tempos de agora, à beira do novo século,

parecem mais amenos e mais fáceis, mas são naverdade menos simples do que parecem. Já não étão fácil identificar inimigos, combater excessos,descobrir pás de moinho contra as quais lançar osnossos Rocinantes. De certa forma, estamos fruin-do, ou melhor, colhendo os frutos de sofrimentosantigos ou vencidos: a vitória na guerra antifascista,

que está fazendo 50 anos; a vitória (vitória?) numa

guerra fria que acabou com o inesperado desapare-cimento de um dos contendores...

É um mundo novo, esse que o governo do Fer-nando Henrique representa. Aprendemos algumasduras lições, e a responsabilidade agora é nossa.Não temos a direito de nos esconder na oposição. Setudo sair bem, será uma espécie de epitome (ou deepitáfio) para uma geração que aí está, acertando eerrando, há cinco décadas. Passamos a limpo c

país.Juízo, minha gente.

Jornalista e escritoi

A questão das aposentadorias

i_ a nnctnl nnr pHitíll HLlbllCado tTCS VCZCS, CI1BARBOSA LIMA SOBRINHO *

Não seria fácil o conceito do jornalismo profis-

sional nos tempos, por exemplo, de Hipólitoda Costa, e de seu periódico Correio Braziliense,

quando ele era o único redator de seu jornal. Nemmesmo quando se fundou, no Brasil, a Gazeta doRio de Janeiro, com um único redator. Frei TiburcioJosé da Rocha. As condições sociais tanto não eramfavoráveis, que Armitage as definia, escrevendo quea julgar do Brasil pelo seu periódico

"devia serconsiderado um paraíso terrestre, onde nunca setinha expressado nenhum queixume". Ao contráriodo que acontece agora, em que se tem a impressãode que correm sangue e lágrimas das folhas donoticiário, sangue dos crimes c lágrimas dos quesofrem, sem esperanças.

Ao lado da presença dos jornais foi crescendo aintervenção do Estado, numa legislação tumultua-

"da. atenta à multiplicação dos periódicos. Não se

precisa senão recorrer ao livro do professor Reinai-do Santos. Vade-Mecum da Administração, já nanona edição, para sentir como a imprensa preocu-pava a autoridade pública, através de uma legisla-ção copiosa. sobretudo a partir do Decreto-Lei7.437. de 10 de dezembro de 1937. Quase como umaviso do que viria depois, com o novo golpe deEstado do primeiro de abril de 1964.

E desde que se admitiu que a profissão do jorna-lismo podia dar lugar a um aposentadoria remune-rada. foi crescendo o empenho do Estado paracircunscrever esse beneficio, que na verdade ia cres-oendo com a evolução do jornalismo e as custosasadições dos jornais diànos e das revistas que iamsurgindo, para atender a leitores de todos os gostos.Dal. o esforço para reduzir as aposentadorias, em-hora crescesse a receita dos próprios aposentados. E

como fossem aumentando mais do que desejava a

autoridade do Estado, começaram a surgir os movi-mentos em torno, ou em busca de uma revisão, queatendesse aos desejos do poder público, sob a amea-

ça de que as aposentadorias excedessem a soma dascontribuições dos candidatos à aposentadoria.

Não é de hoje a denúncia de irregularidades nas

aposentadorias. E para que não pareça que estou

defendendo interesses pessoais, informo, desde ja.

que 70 anos de jornalismo, e de escritor, não me

deram margem senão a uma aposentadoria de 10

salários mínimos. Nem por isso reprovo a propostade revisão, que me parece necessária, na guarda dos

dinheiros públicos.No governo do presidente Ernesto Geisel se che-

gou a formular o processo dessa revisão, no Decreto68.629, de 18 de maio de 1971, que encontro noVade-Mecum organizado pelo desembargador OsnyDuarte Pereira, na página 952 da oitava edição,alterando a redação do artigo 2, § 2o do 2 Decreto65 912, de 10 de dezembro de 1969.

Já se dizia, no Artigo 11 desse Decreto de 1969,revisto pelo Decreto 68.629 que:

"Dentro do primei-ro ano da vigência deste Decreto, o ministro doTrabalho e da Previdência Social promoverá a revi-são do registro de jornalista profissional, cancelan-do os viciados por irregularidades insanáveis. E

acrecentava-se: .... ,••§ Io — A revisão será disciplinada em regula-mento e terá as seguintes normas: — A verificaçãoserá feita em comissão de três membros, um repre-sentante do Ministério do Trabulho, que o presidirá,outro da categoria econômica e outro da categoria

profissional, indicado pelos respectivos sindicatos,onde não os houver, pela correspondente Federa-

ção; II — o interessado será notificado por via

postal contra-recibo ou. se ineficaz a notificação

postal, por edital publicado três vezes, em órgãooficial, ou outro de grande circulação na localidadedo registro: 111 — a notificação, ou edital, fixará o

prazo de 15 dias para a regularização das falhas do

processo, se for o caso, ou para apresentação dadefesa; IV — decorrido o prazo da notificação, ouedital, a comissão diligencia no sentido de instruir o

processo, emitindo a seguir seu parecer conclusivo,V — do despacho caberá recurso, inclusive porparte dos Sindicatos de Jornalistas Profissionais ouda empresas proprietárias de jornais e revistas, parao ministro do Trabalho e Previdência Social, no

prazo de 15 dias, tornando-se definitiva a decisão daautoridade regional, após o decurso desse prazo,sem a interposição de recurso, ou se confirmado

pelo ministro; VI — Decorrido o prazo estabelecidoneste artigo, os registros de jornalista profissional, e

de diretor da empresa jornalística, serão havidoscomo legítimos e definitivos, vedada a instauração,ou renovação, de qualquer processo de revisão ad-ministrativa. salvo disposto no artigo 8: VII —

Responderá, administrativa e criminalmente, a au-toridade que indevidamente autorizar o registro de

jornalista profissional ou de diretor de empresa

jornalística que agiu indevidamente, ou que se omi-tir no processamento da revisão de que trata este

artigo. . ,O artigo, que foi mencionado, trata das hipóteses

de trancamento voluntário do registro de jornalistaprofissional que, por mais de dois anos, deixar de

exercer a profissão."Como se vê. pelo texto da lei. cuida-se da punição

das denúncias sem base, ou que venham a serdesmentidas, no correr do respectivo processo. Aiestá a razão pela qual os denunciantes recorrem aoanonimato. Mas também é evidente, pelos dispositi-vos que organizaram o processo, que a autoridade

para o devido processamento cabe ao Ministério do:Trabalho e não à Policia Federal.

Como também é evidente que a única autoridade

jornalística chamada ao processo é o Sindicato do*Jornalistas Profissionais ou. se o não houver, aFederação de Jornalistas. Há que fazer justiça àorganização do processo de revisão, que abre mar-

gem ao direito de defesa dos acusados. E o que sedeve lamentar é que essa revisão não se tenha,realizado, dentro da justiça do trabalho, medianteaquela comissão de três membros, de que cogitava oDecreto 68.629, de 18 de maio de 1971.

Outro ponto a esclarecer é que a iniciativa daobtenção da Carteira de Jornalista deve partir doempregador, como se depreende dos próprios Esta-tutos do Sindicato de Jornalistas Profissionais doMunicípio do Rio de Janeiro, juntando uma docu-mentação que deve ser investigada pelo Ministériodo Trabalho, e revista pelo Instituto de PrevidênciaSocial, como ponto de partida para a concessão daaposentadoria.

E se estamos numa fase de exame de aposentado-rias. não seria o caso de começar pelo sr. FernandaHenrique Cardoso?

Pelo que se lê nos jornais, está na hora de umarevisão geral, num regime democrático, que devecomeçar pelas aposentadorias das altas autoridades,sem qualquer exceção. Porque se as irregularidadesalcançam autoridades que as concederam, resta pro-var se não resultaram, também, dos bons ofícios dc

quem as recebe. Para prova de que não é de hoje quese fala em aposentadorias milionárias. E assuntoque há mais de 20 anos desafia os instintos dosdenunciantes anônimos.

Presidente da ABI

12• DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 ENTREVISTA/LUIZ GONZAGA DE LIMA COSTA

JORNAL DO BRASIL

A -

Um

'carro-bomba'

na polícia

Vocação"Mantive oprincípio dahonestidade.Reconheçoque tive aminha fase deRambinho,

l mas nuncamateininguém"

Crise"A

polícia estámuito doente.Tem que havertratamento.Ela nunca tevetantascondições demelhorarcomo agora"

Nilo Batista"Quando eu viele chamar osdelegadosCampello eJoel Vieira, metornei um focode resistência,um anticorpo"

JORGE ANTONIO BARROS EVERA ARAÚJO

Como o senhor descobriu a vocação deser policial?

Eu não descobri, ela foi imposta. Euestava advogando e todos os amaralistas(correligionários de Amaral Peixoto) medavam serviços. Eles me pediram que acei-tasse ser delegado. Em março de 1952 fuinomeado delegado interino pelo governa-dor Amaral Peixoto, fiz concurso e fui

para Barra do Piraí. Formado em 1949

pela Faculdade de Direito da Universidadede Minas Gerais, apliquei sempre o jura-mento do bacharel: o princípio da honesti- .dade. Cheguei a ter minha fase de Rambi-nho, mas nunca matei ninguém.

Por que o senhor aceitou o convite dosecretário de Segurança Pública?

Eu amo a instituição policial e lamentoa atual situação da polícia.

O que o secretário conversou com o se-nhor no Rio?

Discutimos idéias. Acho que o secreta-rio me adotou. Eu já o conhecia da épocaem que comandou a PM. Ele adoravaprender oficiais, quase que ganhou demim. Falei que era uma pessoa polêmica,um criador de casos, que tinha o apelido decarro-bomba. Ele riu. Eu falei de todos os

problemas que iria ter. mas estava dispostoa encarar. Expliquei os detalhes do meudesentendimento com o secretário de Poli-cia Civil. Nilo Batista, em 92. lembrandoque. por ter razão, fui para o espaço. O queeu penso, o secretário pensa.

O que o secretário lhe perguntou?Ele quis saber onde adquiri minha pos-

tura moral e ética. "No mundo", disse.Quais foram suas principais missões na

polícia, além de ter ocupado o cargo decorregedor de Policia Civil por duas vezes?

Quando cheguei em Nova Iguaçu, nadécada de 60. reduzi a nove os mais de 200inquéritos do esquadrão da morte. Quan-do saí de lá, o então bispo de Nova Iguaçu.

Dom Adriano Hipólito, lamentou a minhasaida. Além disso, sou recordista em in-quéritos contra bicheiros.

O senhor já sofreu ameaças de morte?Na minha fase de Rambinlw, sofri três

atentados. Como em desenho animado,quando fui abaixar para pegar alguma coi-sa, uma bala passou. Fui designado e pas-sei quatro anos e meio em Vassouras, do-minio das famílias Avelino e Santos (acu-sadas de vários assassinatos). Abri seis in-quéritos contra os Avelino. Soube que elespagavam adiantado pela minha vida.

Como está sua saúde?Está bem. Já tenho 69 anos e passei da

minha fase de Rambinho. Mas até hoje. sesoltarem uma bombinha perto de mim. tá

quebrado o recorde sul-americano de 100metros rasos, apesar de fumar mais de ummaço por dia.

Qual sua avaliação da atual crise na

policia?A polícia está muito doente. Tem que

haver um tratamento de eletrochoque. Elanunca teve tantas condições de melhorarcomo agora. De fora para dentro, nuncavão consertar a policia, que já tem osanticorpos necessários. O que nós precisa-mos é que. de fora. sustentem estes anticor-pos. Dali para a frente, a gente expele oresto.

Como analisa a influência do jogo debicho no aparelho policial?

- —Através do poder político. Eu tive secre-tários que não concordavam com o jogo debicho e mandavam botar para quebrar.Até que um dia, durante o governo Rober-to Silveira, eu fui chamado por um chefede gabinete cujo nome prefiro não revelar,que virou para mim e disse: "Olha, LuizGonzaga, agora não pode mais fazer fia-

grantes de jogo do bicho. Mas tem umacoisa, o seu e o dos seus são sagrados". Eutive um ataque de apoplexia e mandei ummonte de palavrões.

É possível reverter o processo de corrup-ção na polícia?

Ê quase irreversível. Caminha para airreversibilidade. Essa história do cônsul éo retrato disso (a tentativa de extorsão, emmarço de 92. contra o diplomata america-no Jeffrey Gordon. quando detetives da16a Delegacia de Policia, na Barra, e odelegado Élson Campello. então diretor doDepartamento Geral de Policia Especiaii-zada. só recolheram provas que incrimina-vam o detetive Paulo César da Silva, maistarde declarado inocente). Eu briguei econsegui provar que o detetive era inocen-te. O Campello chegou a sitiar um ginásio,em Nova Iguaçu, onde Paulo César davaaulas, para não deixar depor testemunhasvoluntárias. Isso tudo porque o Campelloqueria proteger o amigo Nélio Machado,com a ajuda do Joel Vieira e do antiNilo(como Gonzaga chama o ex-sccretáno dePolicia Civil Nilo Batista).

Ao encontrar pela primeira vez com o secretário

de Segurança Pública, Nilton Cerqueira, na ter-

ça-feira, o delegado Luiz Gonzaga de Lima Cos-ta, 69 anos—

"católico, apostólico, mineiro" — citou a

seu modo Vladimir Mayakovsky, poeta da revolução

bolchevique, para ilustrar a indignação dele com o nível

de corrupção que tomou conta da polícia."Na primeiranoite, eles entram no seu jardim, pisam nas suas flores e

você não diz nada; na segunda noite, arrancam as

flores, matam seu cão e você ainda não diz nada. Até

que um dia, o mais frágil deles entra na sua casa.

arranca sua voz, rouba sua lua e você já não pode dizer

mais nada". O secretário gostou.Tanto que confiou a Luiz Gonzaga uma das mais

difíceis tarefas no combate à criminalidade: enfrentar a

corrupção dentro da própria polícia e ajudar a promoveruma grande faxina na instituição. O carro-bomba —

um dos apelidos de Gonzaga, por suas incertas em

delegacias — está de volta. Com 69 anos de idade, 42 de

polícia — oito filhos, 11 netos e um bisneto — eleaceitou o desafio de chefiar a Corregedoria-Geral da

Polícia Civil. Apesar dos 12 graus de miopia, ele garan-te que enxerga longe. Em seu modesto apartamento, em

Barra do Piraí, falou de seus planos e da carreira quecoincide com quase meio século de história da polícia.Bem-humorado, ele ri até dos três atentados que sofreu:"Se

quiserem me matar, terá que ser fora de minha cidade,onde sou imortal da Academia Barrense de Letras".

Carlos Magno

-VV'-'¦¦¦: v.C; V- '¦ -- :VJllfes . <! 'iM&SKt... JISISks

' " '•

Corporativismo"Eu entendo

cornocorporativismocomer o fígadodo mau colega

que estáajudando a

desmoralizar ainstituição"

Por que sua aversão ao ex-secretário dePolicia Civil Nilo Batista?

Eu conheci um Nilo extraordinário. Seique o Nilo mudou porque não tinha outraalternativa. A segunda administração deleé exatamente a antítese da primeira. Aponto de, na primeira fase, ele me convidarpara chefiar uma projeção do escritóriodele. em Volta Redonda, que pretendiaabrir. Quando ele deixou o primeiro gover-no Brizola, no Rio. cheguei a mandar umacarta para ele. Citei um trecho final del-Juca-Pirama, de Gonçalves Dias. e disseque ele era um advogado brilhante, umhomem de cultura vastíssima que mergu-lhou num terreno comprometido e saiuileso. Desta última vez, quando Nilo assu-miu o cargo de secretário de Polícia Civil,mandei um telegrama dizendo: cultura,honradez e política podem e devem coexis-tir. Eu me defini logo de saida. Quando euvi, em 1991. o Nilo chamar os delegadosCampello. Joel Vieira e o advogado LuizEduardo Frias, para a cúpula, então resol-vi permanecer na Corregedoria. Me torneium foco de resistência, um anticorpo. De-pois. não deu mais.

Quando o senhor se deu conta de que erahora de sair?

A gota d'água foi a sentença da juízaMaria Helena Salcedo, em 92, absolvendoo detetive Paulo César e confirmando mi-nha investigação.

Como o senhor define o delegado ÉlsonCampello? .

Uma triste figura. É o grande putrefa-dor da polícia, muito inteligente e compe-tente. Ele era operacional quando interes-sava. Seu raciocínio era: metade dos bandi-dos eu protejo. a outra parte passo prolado de cá: estes, da minha quadrilha, medão informações espetaculares e então eunão saio das páginas dos jornais.

Como está a Polícia Civil hoje?-Existem os bandidos, os corruptos que

se associam aos marginais, os medrosos, oshomens honrados, mas omissos — sãoaqueles que vêem a podridão e dizem quenão participam, quando eles têm o deverde intervir — e os policiais dignos. Acontc-ce o seguinte: tirando os bandidos e cor-ruptos da corporação, o restante é recupe-rável; Pode-se aproveitar o conhecimentodeles. Inclusive, fazer de nós os bandeiran-tes da moralização da polícia. Eu tenhocerteza, porque já foram servir na minhadelegacia policiais com o rabo de pterodác-tilo. viraram santo de altar e nunca maisretroagiram. Há um policial, cujo nomenão posso revelar, que se regenerou ao

ponto de ser hoje um dos meus homens deconfiança e ter me dado um de seus filhos

para batizar. Neste caso. eu havia decidi-do: ou seria o bandeirante de sua redençãoou ia lhe aplicar até o Código dc Hamura-bi.

Como o senhor vê a falta de quadros naPolicia Civil?

A polícia está cheia de gente boa. Bastacolocar as pessoas nos lugares certos. Avantagem é que a Corregedoria vai traba-lhar bem afinada com o Cisp (Centro deInteligência da Secretaria de SegurançaPública), onde tenho amigos pessoais.Agora, para formar meus quadros, tenhoque chamar o pessoal de casa (aposenta-dos). Mário Covas (atualmente no cargode assistente da Corregedoria), o meu ami-go Kid Covas, será meu subcorregedor.

Qual será o seu primeiro ato à frente daCorregedoria de Polícia Civil?

Farei uma correição (devassa). Sempreaconteceu correição na minha época dccorregedor. Desta vez eu vou assumir equero saber o que tem lá. Eu sei quando astestemunhas irão depor, porque estouatento a tudo o que acontece na Correge-doria. Das 7h às 19h ou a noite inteira, sefor necessário, para prestigiar meus delega-dos.

Quais são as mudanças que o senhor pre-tende fazer na Corregedoria?

Vou ampliar o quadro de delegados.Quero a Corregedoria como uma delega-cia. Chegou uma queixa, deve haver rapi-damente uma resposta.

O corporativismo ainda não é um obstá-culo para se apurar crimes contra policiais?

O falso corporativismo. Eu entendo co-mo corporativismo comer o fígado de ummau colega que está desmoralizando a ins-tituição. O verdadeiro corporativismo éamar a instituição e ter o pudor de resgatá-Ia.

Na sua opinião, qual é a contribuiçãoque o Ministério Público deve dar à policia?

Ele pode nos ajudar irmãmente a fazerum inquérito perfeito. A investigação énossa e ele apresenta sugestões. Porém,açambarcar as investigações, eu não con-cordo. A polícia é quem investiga. Nuncative problemas com a promotoria.

Atualmente, tem crescido o número deinquéritos mal fundamentados. A que se dc-ve isto?

O inquérito pode ser mal fundamenta-do por deficiência de meios, por corrupçãoou incompetência. Geralmente, o delegadoentrega o caso ao escrivão. Eu nunca fizisto. A interrogatório de réu. sempre voueu. Há alguns escrivães competentes e ou-tros novatos, incompetentes.

È possível conseguir informações sem aprática de tortura?

É possível, sim. Tem que ser pela nor-ma e pela ética. Eu sou visceralmente con-tra a violência.

Há algum inquérito, em especial, que osenhor pretenda rever?

Eu fiz uns inquéritos lá. inclusive con-ira o Nélio Machado. Eu quero ver se nãoo manipularam. A turma do Nélio procu-rou um professor de kung fu que era con-

trabandista e começou a negociar a liber-dade dele e de mais um rapaz. Os policiaisbateram no professor e fizeram com queele confessasse o crime. Nélio ligou para oadvogado Último de Carvalho (listado noslivros de Castor de Andrade) e acertoupara que ele intermediasse as extorsões. Naprimeira vez, eles pediram USS 30 mil aorapaz, para que o inquérito nao fosse leva-do adiante. O rapaz ficou desesperado econtou para um juiz de Caxias, que erameu amigo e me procurou. Eles alegaram

que o rapaz fazia parte de uma quadrilhade seqüestradores e chegaram a forjar do-cumentos. Conseguiram a prisão preventi-va do professor por 30 dias. Apavorado,ele fugiu do estado, mas me mandou umacarta confirmando toda a história que eu jásabia. . .

Como o senhor sobreviveu com o salariode policial?

Eu sofri o diabo na policia. Durantemais de um ano. a comida lá de casa foimacarrão no almoço e sopa de macarrãono jantar. Eu cheguei a dormir fora deBarra do Piraí. cm todas as delegacias e aténa Corregedoria. Eu nao tinha dinheiro

para pagar hotel. Mas. com o ordenado dedelegado de policia, consegui formar meusoito filhos.

O senhor já usou informações de um

policial bandido?Sim. Quando é confrontado com um

homem de bem. o bandido respeita. No .caso do cônsul, mesmo, assim que eu per-cebi que a história estava mal contada, um

policial bandido me ligou e me passou umainformação. Eu chequei e vi que ela estavacerta.

O que o senhor soube sobre o desapare-cimento de Jorge Antônio Carelli, da Fio-cruz, em agosto de 93?

Acho que aquilo foi coisa do pessoal dodelegado Hélio Vigio.

Houve alguém que o procurou para pedirajuda para solucionar algum caso, neste pe-ríodo em que esteve afastado?

O Júlio César Lutterbach. pai da Julia-na. que foi seqüestrada mês passado, é umdesses casos. O Júlio chegou na Correge-doria, logo depois de ter pago o primeiroresgate, e perguntou se eu ainda estava lá.Aí. responderam que não. Júlio desabafou:"É lamentável, ele era a minha última espe-rança". Quase bateram nele. porque disseISSO. . .Como era a formação do policial naépoca em que o senhor foi diretor da Acade-mia de Polícia Civil?

Os professores eram da melhor quali-dade. Tinha aula dc ética. Era modelar. Seeu fosse professor hoje. numa aula de in-vestigação policial, ia ser espetacular. Numcrime, a primeira providência é saber qualfoi o policial que o cometeu. Afastadas as

possibilidades de ter sido um policial, euvou saber quem foi. É a boa técnica poli-ciai.

Salários"Sofri o diabo

na polícia.Cheguei a

dormir nasdelegacias.

Mas, só com omeu ordenado,

formei oitofilhos"

Moralização"Para

regenerar umpolicial, decidi:ou promoveriaa sua redenção

ou lheaplicaria até o

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Cavalgada rememora massacre do secuio 1"

¦ Ariano Suassuna lidera caravana a Pedra do Reino, no sertao de Pernambuco, cenario de um sangrento episodio de fanatismoS3o Jos6 do Belmonte. PE — Fotos de Cicero Sobrjpl

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Cavalgada rememora massacre do século 19

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São José do Belmonte, PE — Fotos de Cicero SobrplJOSÉ DE ARIMATÉIA • *' '

SÃO JOSÉ DO BELMONTE. PE — Qua- 'mÊÊâMÈÊ 1 Sil • !l>'^ '

trocentos cavaleiros vindos de várias re-giões de Pernambuco, Ceará e Paraiba

| participaram no domingo passado de mais•uma caravana à Pedra do Reino, para| lembrar um dos mais obscuros e espanto-!sos episódios da história do fanatismo reli-jgioso no Brasil, no qual morreram pelomenos 83 pessoas. Tendo à frente o drama-;turgo e escritor Ariano Suassuna, integran-!te da Academia Brasileira de Letras e se-cretàrio de Cultura de Pernambuco, eles

I percorreram 60 quilômetros de estradas debarro, subindo e descendo serras, paracantar, dançar e fazer discursos ao pé de

juma das mais belas formações rochosas doNordeste. Lá, segundo os documentos ofi-ciais e a tradição oral sertaneja, entre 1836e 1838, uma seita de fanáticos proclamouum reino encantado e viveu três dias detranse místico, durante o qual houve osacrifício de 53 crianças, velhos e mulheresvirgens.

Os sacrifícios foram ordenados peloslíderes da seita e serviriam para que o"sangue de inocentes" banhasse a Pedra doReino e fizesse ressuscitar dom Sebastião,rei de Portugal que morreu em batalha noano de 1578, na África, e voltaria paratransformar o sertão nordestino num pa-raíso. Segundo os registros oficiais, o reinofoi dizimado pela Força Pública da entãoprovíncia de Pernambuco, que acabou como massacre promovendo outro. Durante oscombates com os crentes da Pedra do Rei-no, as tropas, apoiadas por grupor arma-dos de fazendeiros da região, perderamcinco homens e mataram 29 fanáticos.

Os homens sobreviventes foram envia-dos à Ilha de Fernando de Noronha. Mu-lheres e crianças, depois de semanas deprisão, acabaram entregues a famílias po-derosas do sertão do Pajeú.

Tombamento — A terceira e até ago-ra maior cavalgada ao 1 cal foi promovidapela Sociedade Cultural Pedra do Reino.Com sede em São José do Belmonte, cida-de de 12 mil habitantes a 480 quilômetrosdo Recife, a entidade tem como principalobjetivo conseguir o tombamento da Serrado Reino, transformando-a em área de

preservação histórica. Há oito anos, a pre-feitura de Belmonte deu o primeiro passo,comprando de um fazendeiro as terras on-de fica a Pedra do Reino, mas a falta derecursos impediu novos investimentos.

Por causa do crescente interesse de cu-riosos. a área passou a ser disputada pelomunicípio vizinho de Serra Talhada. E cor-

Tzimada em 1838 iCavaleiros de todo o Nordeste fizeram romaria à Pe

re sérios riscos de depredação, pois emboraseja de difícil acesso, é cada vez maior a

quantidade de pessoas que fazem desorga-nizadas excursões até lá, destruindo a vege-tação e deixando lixo e detritos quando seretiram.

Aos 68 anos, Ariano Suassuna aceitou oconvite para participar das oito horas decavalgada por dois motivos: também teminteresse na preservação da área, que visi-tou pela primeira vez há cerca de 30 anos,quando escrevia o Romance da Pedra doReino, inspirado nos trágicos acontecimen-tos ocorridos no século 19.

"Visitar essa região é motivo de honrapara mim", disse ele, que percorreu os 60quilômetros (ida e volta) em uma charrete

puxada pelos vaqueiros, cantando aboios econtando histórias aos sertanejos. Em cer-tos momentos, ele chegou a ser confundidocom um soberano, como quando uma cria-ça começou a gritar, vendo-o passar naestrada, cercado de homens a cavalo: "O

rei chegou, o rei chegou.""Na realidade, isso não é uma charrete,

é uma carruagem melhor que a do rei daEspanha", brincou o escritor, que juraaprender mais sobre história e cultura bra-sileiras em aventuras semelhantes do quenos chás da Academia. Ariano defende asmanifestações populares e acredita que ascavalgadas à Pedra do Reino tendem a setransformar numa das maiores atrações dosertão nordestino.

Suassuna, à esquerda,

diz que se aprende mais

em andanças do que em

chás da Academia e

incentiva o resgate de

uma passagem trágica

que a história oficial

ignora, mas foi sua

inspiração para escrever

o livro Romance da

Pedra do Reino

i DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995 BRASILJORNAL DO BRASIL

O primeiro

extermínio

SÃO JOSÉ DO BELMONTE. PE — A pri-meira manifestação coletiva de sehastianis-mo no Brasil foi registrada na Serra doRodeador, Pernambuco, em 1819 (17 anosantes da Pedra do Reino), e também aca-bou em massacre. A diferença è que. naépoca, a província estava dividida por lu-tas políticas e a oposição usaria o episódio,dois anos depois, como um dos pretextospara depor o governador Luís do Rego.

O líder do Rodeador foi o ex-soldadode milícias Silvestre João dos Santos, ofi-cialmente sem nenhum parentesco comJoão Antônio dos Santos, que fundaria aPedra do Reino. Em 1819. ele apareceu navila de Bonito (a 180 quilômetros do Reci-fe). profetizando que Dom Sebastião (reide Portugal morto em batalha contra osmouros em Alcácer-Quibir. Norte <ia Áfri-ca. em 1578) ressuscitaria no Brasil e fun-daria um novo reino. Quem o aguardasseficaria branco, se fosse negro, rico, se fossepobre, e "aumentado, se já fosse rico".Silvestre reuniu cerca de 1.000 adeptosnum sitio no alto da Serra do Rodeador,onde entronizou a imagem de uma santa,que jurava ser sua interlocutora nas con-versas com Dom Sebastião.

A Irmandade do Rodeador cresceu nu-ma organização confusa e paramilitar. oque gerou desconfianças das autoridades.Sivestre autonomeou-se comandante-em-chefe dos exércitos — na realidade, gruposde matutos armados c m paus e carabinasimprovisadas — e indicou 12 auxiliares. os"sabidos", para orientar e conduzir os"ensinados". Criou também dois grupospara zelar pelos costumes sexuais e amoro-sos da comunidade — as "procuradoras dahonestidade das mulheres" e os "procura-

dores da honestidade dos homens".A seita não sobreviveu um ano. Em

outubro de 1819. o governador Luís doRego mandou uma força "para destruiresse foco revolucionário". Um de seus co-mandantes, major Madureira Lobo. co-mandou o ataque final, que matou 79 fiéis.Em seguida, "mandou

passar a fio de espa-da" os fanáticos que se penderam e incen-diou o arraial. Dos mais de 1.000 "ensina-

dos" originais, restaram 500 sobreviventes:200 mulheres, enviadas para o degredo emAngola, e 300 chancas, 'entregues a fami-lias abastadas".

Só restou versão oficial

Hermes conta "histórias horripilantes'

Fuma de terra

amaldiçoadaSÃO JOSÉ DO BELMONTE. PE — A ten-

tativa de resgatar a história da Pedra doReino é também uma forma de livra-la da.fama de lugar mal-assombrado. Uma re-

giào fértil perdida no sertão, tomada porvales e pequenas serras, até hoje é escassa-mente povoada. Segundo a prefeitura, me-nos de 50 famílias vivem num raio de 30

quilômetros em redor do local onde teriamocorrido as matanças de 1838. O ex-prefei-to Hermes Primo de Carvalho, de 86 anos,

que durante as décadas de 40 e 50 foi ochefe político mais influente de Belmonte,diz que nem a lenda de que debaixo dasduas pedras esconde-se uni tesouro de dia-mantes e esmeraldas atrai gente.

A aura de região almadiçoada ganhoumais alento quando o padre José Antôniolbiapina. missionário do Nordeste, senten-ciou no final do século passado:

"O vento

que bater na Pedra do Reino há de espa-;lhar tristeza e dor duas léguas em redor."

Hermes de Carvalho é descendente deum dos fazendeiros que participaram daexpedição de extermínio "aos fanaticos .Diz que seu tetravô abrigou, em suas ter-ras, sobreviventes dos combates. "Um de*les foi João Pilé, negro que no auge dodelírio pulou do alto de uma pedra comdois netos no colo, achando que todosressuscitariam brancos e ricos. Os menino»morreram. Pilé passou dois meses sendo^tratado pelo meu tetravô.

O velho chefe político garante que per-deu a conta das "histórias horripilantessobre a Pedra. E assegura que foi testemu^nha de pelo menos três — uma delas, a dedois rapazes que saíram para caçar passa-rinhos perto da Pedra e desaparececeram."A

gente pensou que tinham sido atacadospor uma onça." Moradores valentes orga-nizaram busca, na esperança de achar pefomenos as roupas. "Onça não come roupií.não é?" Nada encontraram, e uma equipeacabou soterrada por duas rochas, "a me-nos de um quilômetro da Pedra."

Outra história que ele afirma ter acom-

panhado: há uns três anos. as cercas deuma fazenda que faz limite com a área daPedra do Reino começaram a aparecei-queimadas.

"Dia sim, dia não. a gente s$via o fogaréu", conta Hermes. "O doriQdas terras achou que era perseguição devizinhos, e mandou os dois filhos investi--garem. Antes de sair, eles disseram ao paique nunca voltariam." Estão sumidos atehoje.

SÃO JOSÉ DOBELMONTE. PF. —As contradiçõesque envolvem aPedra do Reinocomeçam com o fato de que não se trata de uma só, masde duas pedras que se erguem lado alado até a altura de prédios de dezandares, no cume da Serra do Catolé,divisa de Pernambuco. Paraiba e Ceará.E a controvérsia continua, porque atéhoje é impossível distinguir o que éverdade nos episódios de 1838. São co-nhecidas apenas as versões oficiais, ori-ginadas pelas três vertentes do poder naépoca, que se julgavam prejudicadas pe-lo crescimento da seita e a ausência de"braços

para o trabalho": a Igreja, osgrandes proprietários de terras e aGuarda Nacional.

Todos os documentos conservadosno Arquivo Público e no Instituto His-tórico e Geográfico de Pernambucodescrevem a seita como um "ajunta-

mento de fanáticos", de 200 a 300 adep-tos do sebastianismo, crença que. entreoutros, produziria o Arraial de Canu-dos. dizimado em 1897 pelas forças re-publicanas. Ao contrário de Canudos,porém, nenhuma universidade brasilei-ra até agora arriscou-se a fazer pesqui-sas históricas ou escavações no local.

Os documentos oficiais apóiam-se nodepoimento do vaqueiro José Gomes,que passou três semanas no acampa-mento da Pedra do Reino, arrependeu-se e voltou para a fazenda onde traba-lhava. Gomes era empregado do co-mandante da Guarda Nacional em Ser-ra Talhada, major José Pereira da Silva,que organizou, em dois dias. uma expe-dição com 26 "soldados e paisanos" queexterminou o acampamento.

A mais importante referência oficialá seita é o relatório que o então presi-dente da Província de Pernambuco.Francisco do Rego Barros, enviou áAssembléia Legislativa em 1839. Seurelato inicial:

"Um individuo (João Ferreira dosSantos) morador do sitio Pedra Bonita,distante 22 léguas da vila de Flores,lembrou-se de persuadir o povo igno-rante daquele lugar de que ali existia um

reino encantado, próximo a desencan-tar-se; e tendo seus embustes adquiridoforça e prosélitos. um destes começou ainculcar que, para a restauração do en-cantado reino, era mister que fossemimoladas vítimas humanas, a fim deregarem com o seu sangue o campo,prometendo ao mesmo tempo que todasressuscitariam e seriam, por fim. ricas,poderosas e felizes." Rego Barros dizque João Ferreira proclamou-se rei daPedra do Reino, enquanto aguardava achegada do rei Dom Sebastião.

Mameluco — Outro relatório é odo prefeito de Flores. Francisco Barbo-sa Nogueira Paes, que forneceu maisdetalhes. Ele conta que antes de JoãoFerreira já pregava no local, em 1836,"o mameluco" João Antônio dos San-tos, expulso da Pedra do Reino pelopadre Francisco Correia de Albuquer-que. Em seu lugar ficou João Ferreira,que também sagrou-se rei. pondo umacoroa de cipó na cabeça. O rei era casa-do com sete mulheres, segundo o relato,e antes de aproximar-se dele todos de-viam beijar seus pés.

Os sacrifícios começaram no dia 16de maio de 1838 e duraram três dias, aofim dos quais foram "imolados" — se-gundo os relatos oficiais — "30 crian-ças, 12 homens e 11 mulheres, inclusivea rainha Isabel, degolada por ordem dorei João Ferreira. Também foram dego-lados 14 cães, que retornariam à Terracomo dragões e dariam segurança aoreino encantado. João Ferreira foi a últi-ma vítima levada "à

pedra do sacrifi-cio". Irritado com a imolação da rainhaIsabel, seu irmão Pedro Antônio dosSantos convenceu os fiéis a tambémmatá-lo. argumentando que Dom Se-bastião também lhe aparecera na noiteanterior, "cercado de sua corte, e recla-mava a presença do rei. única vitimaque faltava para seu desencantamen-to".

Pedro Antônio, terceiro rei da Pedrado Reino, segundo os relatos oficiais,foi quem sustentou a resistência aoshomens do major Pereira da Silva. Trin-ta fiéis foram mortos no combate, mui-tos conseguiram escapar, crianças e mu-lheres sobreviventes foram enviadas ao

juiz criminal de Flores.

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JORNAL DO BRASIL INTERNACIONALDOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

Soldados da ONU estão a salvo na Iugoslávia

(m Aviões partem de Zagreb para recolher

121 reféns libertados pelos sérvios bósnios

Novi Sad. Iugoslávia -

ZAGREB — Dois aviões daONU partiram ontem à tarde deZagreb com destino a Belgrado, pa-ra recolher os 121 integrantes dasForças de ,Paz soltos na sexta-feirapelos sérvios da Bósnia. Os solda-dos da ONU chegaram ontem pelamanhã a Novi Sad, a 80km a nor-deste de Belgrado, sob um forteesquema de segurança e foram hos-pedados em um hotel.

Enquanto isso, as pressões para% libertação dos 270 boinas azuis,que ainda permanecem em poderdos sérvios bósnios aumentam. Opresidente sérvio Slobodan Milose-vic disse, ontem, que todos refénsserão soltos dentro de dias. Entreeles, pode estar o piloto do caçaF-16 americano derrubado na sex-ta-feira pelos sérvios bósnios. OPentágono reafirmou ontem quedesconhece o seu paradeiro.

O secretário de Defesa norte-à-mericano William Perry disse que aderrubada do avião não vai induzir||s EUA a enviar tropas a BósniaCom qualquer outro propósito se-rjtão o de apoiar uma completa reti-rada dos 22 mil homens das forçasJle paz da ONU.

(Ministros

de Defesa e chefes mi-itares da União Européia e da3tan (Organização do Tratdo do

Atlântico Norte), reunidos ontemem Paris, endossaram a propostadè França e Grã-Bretanha de for-

-mar uma forçade ação rápida paraproteger a missão da ONU. Segun-do a proposta, 4 mil homens fica-riam de prontidão para intervir emcrises como a que a atual, os solda-3os transformados em reféns dossérvios bósnios.

Cordialidade — Diplomatasinformaram que alguns dos 121boinas azuis — franceses, britâni-cos, canadenses e escandinavos —libertados pelos sérvios puderampermanecer com suas armas. Ou-tros contaram ter tido os olhos ven-dados enquanto eram recolhidos dediferentes lugares. Nenhum delesreclamou de maus tratos durante operíodo em que permaneceu comorefém. Eles dizem que foram trata-dos "corretamente e, algumas ve-zes, até cordialmente".

Na manhã de ontem, o presiden-te sérvio Slobodan Milosevic telefo-nou para o presidente francês Jac-ques Chirac, assegurando que a li-bertação dos demais reféns aconte-cerá nos próximos dias. Aintervenção do líder sérvio na crise

que, na sexta-feira, enviou seuministro da Segurança a Pale, re-gião dominada pelos sérvios bós-nios para pressionar pela libertação

pode representar um enfraqueci-mento da autoridade do líder dossérvios bósnios Radovan Karadzic.

Ontem, 65 soldados sérvios ata-caram um posto de observação daONU no enclave muçulmano deSrebrenica, obrigando 12 boinasazuis holandeses a fugir. Pouco an-tes, nas proximidades do enclave deTuzla, dois outros holandeses fica-ram gravemente feridos quando oveículo em que estavam foi atingi-do, provavelmente, pelo fogo cru-zado entre as forças do governo daBósnia e os sérvios.

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Guerra dura três anos

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A Bós-nia-Herze-govina tor-nou-se in-dependenteda ex-Iu-goslávia emmarço de 1992, num plebiscitode que participaram muçulma-nos (44% dos habitantes daregião) e croatas (17%). Ossérvios bósnios, 31% da popu-lação, optaram pelo boicote epela posterior ação militar.Começava então a guerra,apoiada pela República Sérvia,detentora do arsenal iugosla-vo. Dois terços do territóriobósnio foram conquistados pe-los rebeldes, que promoverama purificação étnica, num lugaronde sérvios, croatas e muçul-manos viviam antes sem confli-tos.

Logo após a independênciada Bósnia, sérvios e croatascriaram as suas repúblicas den-tro da república. Quem ficoucom a presidência bósnia foi omuçulmano Alija Izetbegovic.No início da guerra, croatas emuçulmanos eram aliados naluta contra os sérvios. A alian-ça foi rompida em 1993. mas asubstituição do linha dura Ma-te Bobam por Kresimir Zubakna auto-proçlamada repúblicacroata da Bosnia-Hezegovinafavoreceu uma reaproximação.

Muçulmanos e croatas bós-

nios assinaram em março de1994 um acordo para formaruma federação, que previa umsistema descentralizado decantões — um de maioria mu-çulmana, outro croata.

Em maio, o líder croatabósnio Kresimir Zubak foieleito para a presidência da no-va federação. Izetbegovic assu-miu a chefia da presidência co-letiva do Estado bósnio.

Um plano de paz para aBósnia foi apresentado em ju-lho pelas grandes potências. Aidéia era transformar a Bósnianuma confederação controladapor sérvios, croatas e muçul-manos. Os primeiros ficariamcom 49% do território.

O líder sérvio bósnio, Ra-dovan Karadzic, se recusou aapoiar o plano. Persistia o so-nho de criar a Grande Sérvia,com a incorporação dos terri-tórios sob controle na Bósnia ena Croácia. As organizaçõesinternacionais ameaçaram en-durecerer as sanções à Sérvia.

Em dezembro, o presidentebósnio chegou a dizer que bri-tânicos e franceses estavam dolado dos sérvios. Um cessar-fo-go foi assinado em Io de janei-ro por Izetbegovic e Karadzic.No dia 10 de fevereiro, um ata-que sérvio a Sarajevo pôs fim àilusão de que a guerra poderiaacabar.

Papa beatif ica

missionário belga

O papa João Paulo 11 chegou ontem à tarde a Bruxe-Ias, capital da Bélgica, para uma visita de 27 horas, em

que vai beatificar um missionário belga do século 19. o

padre Damian, que dedicou sua vida a cuidar deleprosos na ilha de Molokai, Havai. O sumo pontíficefoi recebido no aeroporto militar de Melsbroek, na

periferia de Bruxelas, pelo rei Alberto 11 e pela rainhaPaola. A beatificação do padre Damian aconteceráhoje. durante uma missa a ser celebrada na basílica deKoekelberg, na capital belga. Ontem, na Áustria, co-meçou uma consulta popular sobre a reforma da Igrejacatólica, que poderia incluir o fim do celibato para oclero. O plebiscito, organizado pelo grupo católicoleigo A Igreja somos nós. se prolongará até o dia 25.Entre os pontos abordados na reforma estão a ordena-çâo de mulheres, liberdade em matéria de contracep-ção e menos preconceitos em relação aos homssexuais.Essas inovações certamente não contam com o apoiodo conservador João Paulo II.

Mais umterremotona RússiaUm novo terremotoabalou ontem a cidadede Neftegorsk, próximaa Sakhalin, a ilhadevastada por umtremor de terra há umasemana, que causou amorte de quase milpessoas, de acordo comos números oficiaisdivulgados até agora. Asautoridades de Moscoutemem que o total demortos passe de 2 mil. Oterremoto de ontemchegou a 4,5 na escalaRichter, mas não causouvítimas ou grandesprejuízos.

Pequim — Reuter.....

Vitez. Bosnia — AFP

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? Vendedor ambulante de borboletas espera fregueses na tarde de

sábado, sob o retrato de Mao Tse-tung, na Praça da Paz Celestial, em

Pequim, onde seis anos atrás se realizavam grandes protestos estudantis

que resultaram no massacre de 4 de junho. Um forte esquema de

segurança foi montado pelas autoridades para evitar novos incidentes hoje

A presença dos 'capacetes azuis

m Um aniversário

com muito pouco

para ser festejado

NELSON FRANCO JOBIMCorrespondenteT ONDRES — No momento1-j em que a Carta das NaçõesUnidas completa 50 anos, aONU é refém dos sérvios, estásem dinheiro e os recentes fracas-sos na Bósnia, na Somália e emRuanda abalam sua credibilida-de, colocando seu futuro em ris-co. Dias atrás, o secretário-geralBoutros Ghali alertou: a situaçãona Bósnia é insustentável e a mis-são de paz precisa ser reduzidaou substituída por uma força in-ternacional autorizada a entrarem combate.

Quando parecia ter atingido amaioridade, com o fim da GuerraFria. a ONU sente-se impotente,no meio do fogo cruzado deguerras civis como a bósnia, ondetréguas são violadas às vezes an-tes de entrar em vigor. Pior ain-da: está perdida entre guerreiros

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Terroristas matam noveem atentado no Egito

, Nove pessoasmorreram ontem em umdos mais sangrentosalentados já ocorridosnp Egito desde o iniciodás ações terroristas, cm]|992. Quatro homensatacaram a aldeia deTenda, na cidade deMalaui. 250 quilômetros10 sul do Cairo. Elesatiraramindiscriminadamente, dedentro de umacaminhonete, em um

grupo de pessoas queestava próximo a umamesquita nas primeirashoras da manhã. Entreas vitimas, havia ummenino de 10 anos. Trêspessoas ficaram feridas.Os terroristas, queusaram armasautomáticas, fugiramimediatamente cmdireção a plantaçõesusadas comoesconderijos pelosintegnstas islâmicos.

Explosãomata 4em BogotáQuatro mortos e umnúmero indeterminadode feridos foi o saldo deuma serie de explosõescausadas por fábricas depólvora em Bogotá,ontem. Várias casasforam destruídas em umbairro pobre da capitalcolombiana. O númerode vitimas podeaumentar, pois há umgrande incêndio nolocal.

exercido à vontade pelos EstadosUnidos e a União Soviética, nadefesa de seus interesses estabele-cidos no conflito Leste-Oeste.

Agora que o confronto ideo-lógico acabou, esperava-se queela tivesse um papel decisivo.Mas a "nova ordem mundial"anunciada pelo presidente Geor-ge Bush na guerra contra o Ira-que foi apenas um aval da ONUà defesa dos interesses dos EUA.

Conflitos — A natureza dosconflitos mudou. Em vez deguerras entre países, há muitomais guerras civis em que o direi-to de intervenção só se justificapor razões humanitárias. E aAgenda para a Paz, proposta em1992 pelo secretário-geral Bou-tros Ghali, foi abortada por faltade dinheiro.

Nas guerras pós-modernas, naCroácia, na Bósnia, na Somália,na Argélia, em Ruanda e no Hai-ti, é difícil determinar a causa.São explosões sociais resultantesde conflitos latentes há muitotempo, da memória reprimida demassacres e injustiças históricas.A religião serve de base políticadispostos a lutar até a morte por o— --- ¦ ,

delírios de grandeza mesquinhos. P® um radtóhsmo que ^

vulgares e genocidas.Durante décadas de Guerra

Fria. a ONU não pôde cumprir asua principal função: garantir apaz e a segurança internacionais.A Carta da ONU autoriza a "to-

mar medidas coletivas efetivaspara prevenir ou remover amea-ças à paz, suprimir atos de agres-são", desenvolver a cooperaçãointernacional e relações amisto-sas entre os países. Mas, além denão dispor de forças próprias,como previam os seus fundado-res em 1945. a ONU ainda foiamarrada pelo poder de veto

mite concessões. Não há frentesde combate nem centros de co-mando definidos.

A guerra civil é antes de tudouma guerra total. Se uma etniaou nação está em minoria, querse tornar maioria. O genocídio deRuanda ou a purificação racialda Bósnia são a norma. O objeti-vo é destruir o inimigo e naoconquistá-lo. destruir sua cultu-ra. seu passado, sua memória.Professores, artistas e intelectuaissão alvos favoritos, como na Ar-gélia. As pessoas matam em no-me de suas tribos, religiões, de

imagens do passado distorcidaspor lideres oportunistas. Socieda-des pré-modernas, que nunca fo-ram liberais, buscam na guerraum atalho para o futuro, quepode ser tão ruim quanto o pre-sente.

Como os inimigos querem lu-tar e não negociar, não há paz amanter. Só uma intervenção mili-tar em massa, como na Guerrado Golfo, seria capaz de impor apaz na antiga Iugoslávia. Atéagora, as potências ocidentaismostram-se relutantes em invadirum terreno que a Alemanha deHitler não conseguiu conquistarna Segunda Guerra Mundial.

No início dos anos 80, só ha-via cinco missões de paz daONU, no Oriente Médio, na Ca-xemira e em Chipre. Depois dedécadas de atividades, que come-çaram na Palestina em 1948, suadoutrina estava consolidada:neutralidade, flexibilidade e re-núncia a usar a força.

Balanço — Nos últimos 15anos, houve operçòes bem-suce-didas na Namíbia, em El Salva-dor e no Camboja, por exemplo.Somália, Bósnia e Ruanda foramos fracassos mais gritantes.

Com um orçamento anual pa-ra missões de paz de USS 3,5bilhões (0,33% dos gastos milita-res), no inicio do ano, antes de amaioria republicana no Congres-so Americano diminuir a ajuda, aONU já estava sem dinheiro, in-clusive para bandeiras e capace-tes azuis. Nos últimos anos, oConselho de Segurança arrumounovas missões de paz para asquais não há recursos.

As guerras étnicas e religiosase o subdesenvolvimento econò-mico jogaram na estrada legiões

gjBBP jpfòs I. _serviõs, muçulnianos e croatas

50 anos

de miseráveis. No ano passado,23 milhões de refugiados viviamno exterior. Calcula-se que ou-tros 23 milhões viviam no exíliointerno. Assim, o Alto Comissa-riado das Nações Unidas paraRefugiados tornou-se uma dasprincipais agências da ONU.

Nos seus 50 anos, a ONUapresenta um balanço de resulta-'dos mistos. Órgãos técnicos co-mo a Organização Mundial deSaúde, a Unesco (Organizaçãodas Nações Unidas para Educa-ção, Ciência e Cultura) e o Uni-cef (Fundo das Nações Unidaspara a Infância) conseguiram no-táveis sucessos. As suas institui-ções econômicas — Fundo Mo-netário Internacional. BancoMundial e o Acordo Geral deTarifas e Comércio (Gatt) — saoacusadas de impor políticas cco-nômicas a gosto dos países ricos,especialmente dos EUA.

Reformas — Com a novarealidade pós-Guerra Fria, aONU está madura para refor-mas. O Japão e a Alemanha, co-mo novas potências, e o Brasil e aíndia, como representantes dospaíses em desenvolvimento, rei-vindicam assentos permanentesno Conselho de Segurança.Diante da instabilidade dos mer-cados de câmbio, o Grupo dosSete paises mais ricos do mundo(EUA. Japão, Alemanha, Fran-ça, Itália. Grã-Bretanha e Cana-dá) começa a discutir em julhoem Halifax, no Canadá, mudan-ças nas instituições econômicas.Mas não se deve esperar altera-ções significativas de imediato.

Quanto à paz. ela depende deuma vontade política e de umaliderança que as grandes potèn-cias não estavam dispostas neminteressadas em oferecer.

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JQRNAL DO BRASIL INTERNACIONAL2a Edição ? DOMINGO,4 DE JUNHO DE 1995 •

Soldados da ONU já

estão a salvo na Croácia

¦ Aviões chegam a capital Zagreb com grupo

de 121 reféns libertados pelos sérvios bósnios«G^OO< .... ^

ZAGREB — Dois aviões daONU retornaram ontem a Zagreb,na Croácia, com os 121 integrantesdas Forças de Paz soltos na sextafeira pelos sérvios da Bósnia. Os

"húldddos 4» ONU foram irg7'^^de Novi Sad, cidade a 80km a nor-deste de Belgrado, na Iugoslávia,onde estavam, desde a manhã deontem, hospedados em um hotel,sob forte esquema de segurança. Oemissário especial da ONU na anti-ga Iugoslávia, Yasushi Akashi, dis-se que os e;x-refens seriam levadoshoje de avião para o porto croatade Split, onde as Nações Unidastêm uma base.

Enquanto isso, as pressões paraa libertação dos 270 boinas azuisque ainda permanecem em poderdos sérvios bósnios aumentam. Opresidente sérvio Slobodan Milose-vic disse, ontem, que todos refénsserão soltos dentro de dias. Entre"eles,

pode estar o piloto do caçaF-16 americano derrubado na sex-ta-feira pelos sérvios bósnios. OPentágono reafirmou ontem quedesconhece o seu paradeiro.

- O secretário de Defesa norte-a-mericano William Perry disse que aclerrubada do avião não vai induzir:os EUA a enviar tropas a Bósniacom qualquer outro propósito se-Bão o de apoiar uma completa reti-Irada dos 22 mil homens das forçasdepazdaONU.

Ministros de Defesa e chefes mi-íitares da União Européia e daOtan (Organização do Tratdo doAtlântico Norte), reunidos ontemem Paris, endossaram a propostade França e Grã-Bretanha de for-mar uma força de ação rápida paraproteger a missão da ONU. Segun-

do a proposta, 4 mil homens fica-riam de prontidão para intervir emcrises como a que a atual, os solda-dos transformados em reféns dossérvios bósnios.—Cordialidade — Diplomatasinformaram que alguns dos 121boinas azuis — franceses, britâni-cos, canadenses e escandinavos —libertados pelos sérvios puderampermanecer com suas armas. Ou-tros contaram ter tido os olhos ven-dados enquanto eram recolhidos dediferentes lugares. "Fomos trata-dos bem. Estou pensando agora emmeus companheiros que ficarampara trás", disse o tenente francêsAlain Grandjean, quando era leva-do para o aeroporto de Belgrado.

Na manhã de ontem, o presiden-te sérvio Slobodan Milosevic telefo-nou para o presidente francês Jac-ques Chirac, assegurando que a li-bertação dos demais reféns aconte-cerá nos próximos dias. Aintervenção do lider sérvio na crise

que, na sexta-feira, enviou seuministro da Segurança a Pale, re-gião dominada pelos sérvios bós-nios para pressionar pela libertação

pode representar um enfraqueci-mento da autoridade do lider dossérvios bósnios Radovan Karadzic.

Ontem, 65 soldados sérvios ata-caram um posto de observação daONU no enclave muçulmano deSrebrenica, obrigando 12 boinasazuis holandeses a fugir.

JORNAL DO BRASIL

Instruções na oéolna 6 do 1a cadernoimo adosoritanicos libertados pelos sérvios chegam a Novi SaDois so

Guerra dura três anos

A Bós-nia-Herze-govina tor-nou-se in-dependenteda ex-Iu-gosiávia emmarço de 1992, num plebiscitode que participaram muçulma-nos (44% dos habitantes daregião) e croatas (17%). Ossérvios bósnios, 31% da popu-lação, optaram pelo boicote epela posterior ação militar.Começava então a guerra,apoiada pela República Sérvia,detentora do arsenal iugosla-vo. Dois terços do territóriobósnio foram conquistados pe-los rebeldes, que promoverama purificação étnica, num lugaronde sérvios, croatas e muçul-manos viviam antes sem confli-tos.

Logo após a independênciada Bósnia, sérvios e croatascriaram as suas repúblicas den-tro da república. Quem ficoucom a presidência bósnia foi omuçulmano Alija Izetbegovic.No início da guerra, croatas emuçulmanos eram aliados naluta contra os sérvios. A alian-ça foi rompida em 1993. mas asubstituição do linha dura Ma-te Bobam por Kresimir Zubakna auto-proclamada repúblicacroata da Bósnia-Hezegovinafavoreceu uma reaproximaçào.

Muçulmanos e croatas bós-

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Em maio, o líder croatabósnio Kresimir Zubak foieleito para a presidência da no-va federação. Izetbegovic assu-miu a chefia da presidência co-letiva do Estado bósnio.

Um plano de paz para aBósnia foi apresentado em ju-lho pelas grandes potências. Aidéia era transformar a Bósnianuma confederação controladapor sérvios, croatas e muçul-manos. Os primeiros ficariamcom 49% do território.

O líder sérvio bósnio, Ra-dovan Karadzic, se recusou aapoiar o plano. Persistia o so-nho de criar a Grande Sérvia,com a incorporação dos terri-tórios sob controle na Bósnia ena Croácia. As organizaçõesinternacionais ameaçaram en-durecerer as sanções à Sérvia.

Em dezembro, o presidentebósnio chegou a dizer que bri-tânicos e franceses estavam dolado dos sérvios. Um cessar-fo-go foi assinado em Io de janei-ro por Izetbegovic e Karadzic.No dia 10 de fevereiro, um ata-que sérvio a Sarajevo pôs fim àilusão de que a guerra poderiaacabar.

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que resultaram no massacre de 4 de junho. Um forte esquema de

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Terroristas nem atentado

Nove pessoasmorreram ontem em umdos mais sangrentosatentados já ocorridosno Egito desde o iníciodas ações terroristas, em1992. Quatro homensatacaram a aldeia deTenda, na cidade deiáalaui. 250 quilômetrosao sul do Cairo. Elesatiraramindiscriminadamente, dedentro de umacaminhonete, em um

latam noveno Egito

grupo de pessoas queestava próximo a umamesquita nas primeirashoras da manhã. Entreas vítimas, havia ummenino de 10 anos. Trêspessoas ficaram feridas.Os terroristas, queusaram armasautomáticas, fugiramimediatamente emdireção a plantaçõesusadas comoesconderijos pelosintegristas islânycos ¦

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Papa beatif ica

missionário belga

O papa João Paulo II chegou ontem á tarde a Bruxe-Ias, capital da Bélgica, para uma visita de 27 horas, em

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periferia de Bruxelas, pelo rei Alberto 11 e pela rainhaPaola. A beatificação do padre Damian aconteceráhoje, durante uma missa a ser celebrada na basílica deKoekeiberg, na capital belga. Ontem, na Áustria, co-meçou uma consulta popular sobre a reforma da Igrejacatólica, que poderia incluir o fim do celibato para oclero. O plebiscito, organizado pelo grupo católicoleigo A Igreja somos nós, se prolongará até o dia 25.Entre os pontos abordados na reforma estão a ordena-ção de mulheres, liberdade em matéria de contracep-çào e menos preconceitos em relação aos homssexuais.Essas inovações certamente não contam com o apoiodó conservador João Paulo II.Bb i-il . • '

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Vitez. Bósnia — AFP

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NELSON FRANCO JOBIMCorrespondenteT ONDRES — No momentoJL/ em que a Carta das NaçõesUnidas completa 50 anos, aONU é refem dos sérvios, estásem dinheiro e os recentes fracas-sos na Bósnia, na Somália e emRuanda abalam sua credibilida-de, colocando seu futuro em ris-co. Dias atrás, o secretário-geralBoutros Ghali alertou: a situaçãona Bósnia é insustentável e a mis-são de paz precisa ser reduzidaou substituída por uma força in-ternacional autorizada a entrarem combate.

Quando parecia ter atingido amaioridade. com o fim da GuerraFria, a ONU sente-se impotente,no meio do fogo cruzado deguerras civis como a bósnia, ondetréguas são violadas às vezes an-tes de entrar em vigor. Pior ain-da: está perdida entre guerreirosdispostos a lutar até a morte pordelírios de grandeza mesquinhos,vulgares e genocidas.

Durante décadas de GuerraFria, a ONU não pôde cumprir asua principal função: garantir apaz e a segurança internacionais.A Carta da ONU autoriza a "to-

mar medidas coletivas efetivaspara prevenir ou remover amea-ças à paz. suprimir atos de agres-são", desenvolver a cooperaçãointernacional e relações amisto-sas entre os países. Mas, além denão dispor de forças próprias,como previam os seus fundado-res em 1945. a ONU ainda foiamarrada pelo poder de veto

npletam

exercido à vontade pelos Estados imagens do passado distorcidas

Unidos e a União Soviética, nadefesa de seus interesses estabele-cidos no conflito Leste-Oeste.

Agora que o confronto ideo-lógico acabou, esperava-se queela tivesse um papel decisivo.Mas a "nova ordem mundial"anunciada pelo presidente Geor-ge Bush na guerra contra o Ira-que foi apenas um aval da ONUà defesa dos interesses dos EUA.

Conflitos — A natureza dosconflitos mudou. Em vez deguerras entre países, há muitomais guerras civis em que o direi-to de intervenção só se justificapor razões humanitárias. E aAgenda para a Paz, proposta em1992 pelo secretário-geral Bou-tros Ghali, foi abortada por faltade dinheiro.

Nas guerras pós-modernas, naCroácia, na Bósnia, na Somália,na Argélia, em Ruanda e no Hai-ti, é difícil determinar a causa.São explosões sociais resultantesde conflitos latentes há muitotempo, da memória reprimida demassacres e injustiças históricas.A religião serve de base políticapara um radicalismo que não ad-mite concessões. Não há frentesde combate nem centros de co-mando definidos.

A guerra civil é antes de tudouma guerra total. Se uma etniaou nação está em minoria, querse tornar maioria. O genocídio deRuanda ou a purificação racialda Bósnia são a norma. O objeti-vo é destruir o -inimigo e nãoconquistá-lo, destruir sua cultu-ra, seu passado, sua memória.Professores, artistas e intelectuaissão alvos favoritos, como na Ar-gélia. As pessoas matam em no-me de suas tribos, religiões, dc

por lideres oportunistas. Socieda'des pré-modernas, que nunca fo-ram liberais, buscam na guerraum atalho para o futuro, quepode ser tão ruim quanto o pre-sente.

Como os inimigos querem lu-tar e não negociar, não há paz amanter. Só uma intervenção mili-tar em massa, como na Guerrado Golfo, seria capaz de impor apaz na antiga Iugoslávia. Atéagora, as potências ocidentaismostram-se relutantes em invadirum terreno que a Alemanha deHitler não conseguiu conquistarna Segunda Guerra Mundial.

No início dos anos 80, só ha-via cinco missões de paz daONU, no Oriente Médio, na Ca-xemira e em Chipre. Depois dedécadas de atividades, que come-çaram na Palestina em 1948, suadoutrina estava consolidada:neutralidade, flexibilidade e re-núncia a usar a força.

Balanço — Nos últimos 15anos, houve operções bem-suce-didas na Namíbia, em El Salva-dor e no Camboja, por exemplo.Somália, Bósnia e Ruanda foramos fracassos mais gritantes.

Com um orçamento anual pa-ra missões de paz de USS 3,5bilhões (0,33% dos gastos milita-res). no inicio do ano, antes de amaioria republicana no Congres-so Americano diminuir a ajuda, aONU já estava sem dinheiro, in-clusive para bandeiras e capace-tes azuis. Nos últimos anos, oConselho de Segurança arrumounovas missões de paz para asquais não há recursos.

As guerras étnicas e religiosase o subdesenvolvimento econò-mico jogaram na estrada legiões

50 anos

de miseráveis. No ano passado,23 milhões de refugiados viviamno exterior. Calcula-se que ou-tros 23 milhões viviam no exíliointerno. Assim, o Alto Comissa-riado das Nações Unidas paraRefugiados tornou-se uma dasprincipais agências da ONU.

Nos seus 50 anos, a ONUapresenta um balanço de resulta-dos mistos. Órgãos técnicos co-mo a Organização Mundial deSaúde, a Unesco (Organizaçãodas Nações Unidas para Educa-ção, Ciência e Cultura) e o Uni-cef (Fundo das Nações Unidaspara a Infância) conseguiram no-táveis sucessos. As suas institui-çòes econômicas — Fundo Mo-netário Internacional. BancoMundial e o Acordo Geral deTarifas e Comércio (Gatt) — sãoacusadas de impor políticas eco-nômicas a gosto dos países ricos,especialmente dos EUA.

Reformas — Com a novarealidade pós-Guerra Fria, aONU está madura para refor-mas. O Japão e a Alemanha, co-mo novas potências, e o Brasil e aíndia, como representantes dospaíses em desenvolvimento, rei-vindicam assentos permanentesno Conselho de Segurança.Diante da instabilidade dos mer-cados de câmbio, o Grupo dosSete paises mais ricos do mundo(EUA. Japão. Alemanha, Fran-ça, Itália, Grã-Bretanha e Cana-dá) começa a discutir em julhoem Halifax, no Canadá, mudan-ças nas instituições econômicas.Mas não se deve esperar altera-ções significativas de imediato.

Quanto à paz, ela depende deuma vontade política e de umaliderança que as grandes potên-cias não estavam dispostas neminteressadas em oferecer.

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O país passado a limpoAn lOi

As duas ques-tões sobre o exces-sivo poder do ca-valiere Silvio Ber-lusconi não serãoas únicas a que oseleitores responde-rào com um votopelo sim ou pelonão. Já se disse quese a maioria de51% do corpo elei-toral italiano votarno próximo do-mingo, marcando12 sim nas 12cédu-Ias de cores dife-rentes que receberáantes de entrar nascabines, a Itáliaacordará na segun-da-feira como umpais passado a lim-po.

A verdade eque, a sete diasdesse novo domingo eleitoral, amaioria dos italianos parece maisconfusa e desinteressada do quenunca. A grande maioria nãoconseguiu entender o exato signi-ficado dos quesitos a que deveresponder. Um grande númerodiz-se propenso a não comparecerás seções eleitorais.

Sempre sobre a operação datelevisão na Itália, a cédula dodécimo segundo referendo preten-de que o eleitor diga se é ou nãofavorável à eliminação do pará-grafo da Lei Mammi que consenteàs empresas públicas e privadasde captar publicidade para as tele-visões públicas e privadas.

Três questões são relacionadascom a organização sindical do

pais. Uma propõe um novo crité-rio de representação sindical: queela seja mais direta e espontânea,integrada por representantes es-colhidos pelos comitês de traba-lhadores das diversas empresas,não se faça mais ou exclusivamen-te através dos sindicatos filiadosàs grandes confederações.

Nociva — Na cédula verme-lha, os italianos devem votar afavor ou contra a manutenção dodesterro como medida de preven-ção de crimes da mâfia. Até hoje,o desterro pode ser ordenado pela

AP — 22/12/1994

magistratura com o objetivo deafastar e isolar o mafioso do seuambiente e do território em que ;sua presença é mais nociva. |

Na cédula cor de laranja, do -referendo número 5, o eleitor ita-liano terá a chance de manter ou jnão a Rai (Rádio Televisão Italia-na) como empresa estatal. Votan-do sim, ele estará aprovando a |participação de privados como ^acionistas da Rai. Votando não, *

dirá que só o estado deve conti- snuar acionista da Rai.

O referendo número 6 é um |dos mais extravagantes. Com um |sim, o eleitor estará retirando das §prefeituras o poder de regulamen- 2tar a distribuição de licenças e o ?controle dos horários de funcio- inamento do comércio em toda a ¦"

Itália. A escolha de locais e dos .horários seria anárquica: decidida jexclusivamente pelos próprios co% |merciantes.

O referendo número 7 propõèjp;a abolição do desconto automáti^co da contribuição autorizada pef^flos trabalhadores para os sindica*^tos nas folhas de pagamentos ela%>boradas pelos empregadores. Pe^:riodicamente, essa autorização dág|desconto deve ser confirmada pe-^;lo próprio trabalhador.(A.N.) íf."

JORNAL DO BRASIL'

Berlusconi faz guerra

psicológica na

ARAÚJO NETTOCorrespondente

ROMA—O ex-primeiro-minis-tro italiano Silvio Berlusconi con-tinua agarrando-se a todos ossantos para defender as três redesde televisão que o fizeram um dositalianos mais ricos e poderosos.Nestes últimos dias da campanhaeleitoral pelos 12 referendos dopróximo domingo, ele está abu-sando de sua fantasia. Para pro-mover dois votos populares quepoderiam constranger o legisladorde uma futura e mais razoávelregulamentação para o funciona-mento da televisão na Itália, Ber-lusconi recorre até à guerra psico-lógica, divulgando uma ameaçaque gerou pânico entre donas decasas das maiores e menores cida-des do pais.

"Quem votar contrao meu direito de possuir três redesde televisão, estará votando con-tra a exibição de novos capítulosde Beautiful, das telenovelas lati-no-americanas e dos filmes ameri-canos" — era o resumo da amea-çadora mensagem da propagandaeleitoral berlusconiana.

Patriota — Depois de posarcomo vítima da "inveja dos co-munistas", de mobilizar os cômi-cos, atores, animadores e jornalis-tas mais populares das suas emis-soras para declararem-se ameaça-dos de desemprego no caso de umvoto favorável ao desmantela-mento do oligopólio televiso man-tido por seu grupo econômico, demexer com os sentimentos patrió-ticos dos italianos admitindo (edivulgando amplamente) a possi-bilidade de vender todo o seu im-pério ao australiano Rupert Mur-doch ou a um misterioso príncipeárabe, Berlusconi lançou mão dapromessa do pior castigo para os10 a 12 milhões de italianos queformam a platéia diária das trêstelevisões Fminvest.

Público que entraria em vio-lenta e insuperável crise de absti-nência sem a overdose diária deBeautiful, novelas, filmes, séries eoutros programas de baixo nivel

que as três redes de Berlusconioferece diariamente. A quem nãoquiser correr qualquer risco, man-tendo as coisas como estão, o ca-valiere Berlusconi recomenda ape-

nas dois votos contrários, que oseleitores marquem duas vezes Nr~nas cédulas eleitorais referentesestas duas consultas do referendeproposto ao eleitorado de 44lhões da Itália:

1) É favorável à eliminaçãoparte da Lei Mammi que condeu a particulares o direito de seiproprietários de mais de uma cori»cessão de TV no âmbito nacio-nal?

2) É favorável à abolição demensagens publicitárias durantecada um dos tempos ou atos defilmes, obras teatrais, líricas oumusicais?

Faturas — A eficácia damensagem de ameaça divulgadapor Berlusconi foi confirmada pe-la reação dos que pretendem aca-bar com essa outra anomalia, quefez da Itália o primeiro e até ago- ;ra único país do mundo a oferecer jtrês concessões de redes nacionaisde televisão a um único homem: o .mesmo Silvio Berlusconi que, in:

'

comodado por bancos e fornecer- !dores que lhe cobravam dividas è ]faturas já vencidas, há menos dedois anos decidiu conquistar opoder político usando e abusandoda poderosa arma que lhe foi pre-senteada.

Dirigindo-se especificamente"às amigas que como nós vêemBeautiful, às donas-de-casa do ou-tro lado, propagandistas e eleito-ras de um voto favorável a umadistribuição mais democrática dasconcessões de canais de televisãocom a desativação do oligopóliodo grupo Berlusconi, lançaramum manifesto que procura tran-quilizar aquela grande parcela daopinião pública que não pode vi-ver sem as soap operas americanasou sem as telenovelas Venezuela-nas e mexicanas. "Nós tambémqueremos ter Beautiful, mas nãosó Beautiful. Nosso interesse é ode poder escolher entre muitasofertas o que é o melhor para nós.Beautiful é visto em muitíssimosoutros países e em nenhum delesexiste uma só empresa proprietá-ria de três redes nacionais de tele-

' visão" — replica o manifesto dasoutras donas-de-casa, que preten-dem ser as mais progressistas daItália.

I DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

¦ Romênia descobre

modo de usá-lo

para atrair turista

CHRISTINE SPOLARThe Washington Post

BUÇARESTE — Talvez o

historiador Radu Florescutenha exposto um pouquinho seu

pescoço — atitude arriscadanumcongresso sobre Drácula — aotentar definir a qualidade de astrodo velho vampiro romeno. "O

nome de Drácula é mágico , disseo professor do Boston College,natural da Romênia. "E,

pelo quevejo aqui, Drácula é um nomecom grande potencial. A questãoé: Como pode ser usado?"

Drácula, vilão de um romancede 1897 do escritor irlandês BramStoker, tornou-se um herói da eramoderna na Romênia, país mise-rável de 23 milhões de habitantes,em ansiosa busca do difícil di-nheiro dos turistas. Durante osanos em que esteve sob o domíniodo ditador comunista NicolaeCeausescu, era proibido falar nomítico vampiro, para que não sefizessem comparações entre seusmétodos sanguinários e os do par-tido governante.

Na semana passada, mais decinco anos após a execução deCeausescu, a lenda do vampiroatraiu dezenas de intelectuais eescritores a esta capital, para umseminário intitulado CongressoMundial sobre Drácula. Numpaís que só há três anos viu naslivrarias a primeira versão em ro-meno da história de Drácula, es-tudos acadêmicos foram divulga-dos de dia—e, de noite, coquetéisforam regados com Espírito deDrácula, vodea caseira adoçadacom sucos de frutas.

Pode-se dizer que este não foium conclave acadêmico típico. Osjornalistas superavam os tiposprofessorais na proporção de trêsa um e alguns membros de fã-clu-bes de Drácula completavam aassistência. Da Califórnia vieramalguns oradores. Muitos usavamroupas pretas, tecido ou couro.Colar preferido: crucifixos — otalismã que afastava o vampiro.

Por volta do segundo dia, pelomenos três participantes tinham

onde Vlad, o Empalador. passava temporadas no século n

sofrido a maldição da modernaBucareste. Uma senhora encon-trou um estranho mexendo emsua bagagem. De outra roubaramUS$ 50 no quarto do hotel. Umescritor de Nova Iorque foi amea-çado com um revólver numa dis-coteca, por se recusar a pagarUS$ 100 para dançar com umajovem aparentemente fácil.

O local da convenção no HotelBucaresti, antigamente freqüenta-do por agentes do governo, eraum bazar com alguns artigos du-biamente relacionados com Drá-cuia. Uma garrafa de vinho LuaCheia, tinto ou branco, custavaUS$ 13. Por 1.000 lei — cerca de60 centavos de dólar—quem qui-sesse podia beber um pouco delicor Draculina, feito de morango.

"Sei que algumas pessoas [na

Romênia] acham errado utilizarDrácula, mas o que há de tãoterrível nisso?" perguntava CostinDima, em sua cabine de vendas."Ele pode trazer dinheiro paraRomênia. E é apenas um mitocomo todos os outros."

Contudo, um personagem quea maioria das pessoas encaramcomo divertimento tornou-se ma-téria-prima de sisudas teses deacadêmicos da Romênia, Itália,França, Inglaterra e Estados Uni-dos e gerou títulos estranhos co-mo: Consangüinidade: O Dráculade Stoker e o Judeu Errante naLiteratura Gótica-, Dever e PrazerSelvagem: a Natureza Ambígua daViolência em Drácula, e o intri-gante A Patologia de um DráculaParasita e os Médicos.

Florescu, co-autor do livro InSearch of Dracula (Em busca deDrácula), publicado em 1972, foium dos primeiros escritores a per-ceber o potencial da promoção deDrácula por Hollywood, usandoa lenda para pôr em foco a histó-ria em seu país natal. Seu livro,escrito com o colega do BostonCollege, Raymond McNally, liga-va o visitante noturno às lendasde um autêntico príncipe romenodo século 15, Vlad Tepes.

"A princípio, eu não sabia que

Vlad Tepes era Drácula. Nunca o

chamamos assim na Romênia",diz Florescu. "Mas depois eu ex-piorei o vampiro para pronoverVlad e a história romena."

Tepes, tido aqui como um in-trepido defensor contra os turcos,ganhou na história ocidental umapelido que tem a ver com osmeios com que tratava alguns dosseus inimigos: Vlad, o Empala-dor. Segundo o livro de Floescu eMcNally, ele se divertia com osgritos de suas vítimas espetadas,retorcendo-se até morrer.

Agentes de viagens romenoscomo Nicolae Paduraru, um dosorganizadores do congresso, ago-ra se reúnem em torno da lenda."Minha idéia é: como os mitosnão podem ser tocados nem mu-dados, vamos pelo menos discuti-lo", diz Paduraru. "Assim, pode-mos ao menos dar-lhe um toqueromeno. Aqui, Vlad não é tidocomo um monstro cruel. E temos

que reconhecer: o conde ê müito

popular."

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SAÚDE E MEDICINAJORNAL DO BRASIL

Odontologia estética garante

'sorriso de artista de cinema9

¦ Técnicas importadas são rapidamente absorvidas pelo Brasil

ALICIA IVANISSEVICHTer um belo sorriso é hoje um

desejo facilmente concretizàvel comos recursos oferecidos pela odonto-logia estética. Técnicas de darea-mento para dentes manchados, fi-nas lâminas de porcelana paraadaptar cor e formato, e resinas deúltima geração capazes de colarblocos e pontes «em alterar o aspec-to natural da arcada são alguns dosmétodos disponíveis para promo-ver uma verdadeira plástica denta-ria sem bisturi. Tudo sem sair dopais. O Ia Congresso Internacionalde Odontologia Estética, na sema-na passada, mostrou que o Brasilnada fica a dever nessa área aospaíses desenvolvidos. Pelo contra-rio. Os estrangeiros já começam aprocurar os profissionais daqui pe-Ia competência que mostram no ra-mo."Nossa odontologia não devenada para a do Primeiro Mundo",afirma Marcelo Fonseca Pereira,presidente do congresso e da Socie-dade Brasileira de Odontologia Es-tética. "Apesar de o Brasil nào tertradição em pesquisa, os resultadospráticos dos estudos feitos no exte-rior são largamente aplicadosaqui", constata. Fonseca diz que ésempre bom recidar o profissionalcom um evento desse tipo paramantê-lo atualizado com os últimostrabalhos.

l-nser — (Jma das novidadesdo encontro foi apresentada porIrwin Smigel, presidente da Socie-dade Americana de OdontologiaEstética. Ele mostrou como o laserpode ser usado para fazer umaplástica de gengiva, procedimentoindicado para aumentar o tamanhodos dentes. "Comparado com os

métodos tradidonais, o laser temalgumas vantagens: cicatrizaçãomais rápida dos tecidos, aplicaçãosem anestesia — dependendo docaso —, sangramento mínimo epós-operatório rápido e menos do-loroso", aponta Fonseca Pereira.

O dentista pondera, entretanto,que, por ser um equipamento caro,às vezes, a aquisição pelo profissio-nal nào se justifica: outros méto-dos, como bisturi comum ou elétri-co, podem ser usados com resulta-dos finais semelhantes.

Clareamento — GeorgeFreedman, professor da Universi-dade de Baylor. no Canadá, e ex-presidente da Academia Americanade Odontologia Cosmética, mos-trou n congresso como os dentesmanchados podem recuperar suacor original.

"Pessoas com dentes vivos quetêm manchas de café ou cigarropodem usar um gel (peróxido decarbamida) durante o sono — oitohoras por noite — por 20 dias paraclareamento", descreve FonsecaPereira. "O

gel, colocado dentro deuma forma aplicada nos dentes co-mo uma luva, atua por oxidaçao,causando uma desmineralizaçãosuperficial do esmalte. Clinicamen-te essa camada removida é despre-zivel — é como se a pessoa tomasseum copo de refrigerante — porquea saliva age remineralizando o den-te", c mpleta.

O cirurgião-dentista MárioGhelman, que também participoudo congresso, diz que, depois daterceira noite de uso do gel, o pa-ciente já começa a sentir a diferen-ça. A Universidade da Califórniadesenvolveu estudos há mais de oi-

to anos comprovando a segurançada técnica. "Os casos em que osdentes estão mais amarelados sãoos que obtêm melhor resulta lo",observa Fonseca Pereira. "Já osdentes acinzentados, manchadosgeralmente pela ação de antibióti-cos (tetraciclina). costumam teruma margem de sucesso muito pe-quena" .avisa.

Segundo Ghelman, também é

possível retirar manchas dos dentesatravés da microabrasào, em queum produto é colocado sobre a su-perficie para desgastar parte do es-malte. "Em uma ou duas consultas,consegue-se bons resultados."

Implantes — Palestrante doevento, Philippe Khayat, vice-presi-dente da Sociedade Francesa deOdontologia Estética, apresentousua experiência com implantes detitânio para a substituição de den-tes perdidos. Usam-se parafusos detitânio — que funcionam comouma falsa raiz — fixados dentro doosso que servem de base para areconstrução dos dentes.

"As técnicas de reconstrução ós-—sea-xhegaram a um estágio tão

avançado que até pessoas com pou-ca superfície óssea podem se benefi-ciar com os implantes", comentaFonseca Pereira. "Isso pode ser fei-to através do uso de osso artificialou de minerais que estimulam aformação óssea. Até pacientes comosteoporose — desde que estejamsendo controlados pelo médico —

podem se submeter a implantes",destaca. O dentista só tira a espe-rança dos fumantes: "são mauscandidatos porque o cigarro preju-dica a oxigenação dos tecidos quesustentam os dentes."

Resina versátil faz 'milagres'

Por terem sofrido um desenvol-vimento tecnológico muito rápido,as resinas — materiais largamenteusados na odontologia estética —são as grandes vedetes da área naatualidade. Já é possível fabricarresinas com uma dureza semelhanteà das porcelanas. Aliadas aos adesi-vos, as resinas permitem restauraros dentes, com resultados nada ar-tifidais, e técnicas cada vez maisconservadoras (que preserva o den-te)- . .

O cirurgião-dentista MarioGhelman diz que dentes com bor-das quebradas podem ser recons-traídos com resinas fotoativadas —endurcddas com luz halógena. "E

quase impossível diferendar o den-te restaurado de um normal. A coré idêntica à original", assegura.

« Ghelman destaca que as antigaspontes fixas para repor um ou doisdentes podem ser substituídas pelosistema bonding: "A

ponte fixa exi-ge um desgaste dos dentes de apoiopara segurar a prótese artificiai. Já.com os adesivos bonding, é possívelunir com firmeza os dentes naturaisao material restaurador, evitando odesgaste e futuros problemas de ca-nal e gengiva."

Rapidez — O presidente docongresso, Marcelo Fonseca Perei-ra, lembra que. para melhorar aaparênda. não é necessário prejudi-car os dentes sãos. "As antigas ja-quetas foram substituídas pelaschamadas facetas laminadas que re-querem um desgaste mínimo — daespessura de uma unha — na partefrontal, com um resultado estéticofantástico e seguro", garante.

"O

tratamento é rápido — 48 horas —e, na maioria das vezes, as restaura-ções adquirem uma resistênda si-milar à dos dentes naturais".

Segundo Ghelman, os blocosmetálicos também podem ser total-mente aposentados. "Em vez dos

A ex-modeío italiana Adriene Mazzocígtti não fotografava sorrindo

Depois de se submeter a um tratamento dentário, ela voltou a sorrir

antiestéticos metais, usam-se blocos sualizadas através do computador,

de resina ou porcelana, materiais A partir de uma simulação com um

inócuos e bem aceitos pelo organis- software específico, o apeiente esco-

mo", pondera. lhe, junto com o dentista, o trata-

Fonseca Pereira diz que as mu- mento mais adequado para o seu

danças estéticas podem ser pré-vi- caso.

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A s folhas de uma árvore dot\. Japão, conhecida há 2 mi-Ihõesdêanos, éstüo sendo usadascom sucesso no tratamento da la-birintite—inflamação do labirin-to, estrutura membranosa do ou-vido interno, responsável peloequilíbrio — que pode afetar até30% da população. A Ginko Bilo-ba age melhorando a circulaçãocerebral: eleva a absorção de oxi-gênio e de glicose pelas célulasnervosas do cérebro.

A ação terapêutica da planta— que inclui o tratamento de pro-blemas de retina, zumbidos e ver-tigem — foi descrita pelo israelen-se Gideon Earon, especialista emmedicina interna, que participoudo 3o Seminário Internacional deRadicais Livres em Medicina, rea-lizado na semana passada no Ho-tel Sheraton.

"O extrato seco das folhas daGinko Biloba é colocado em cáp-sulas para ser receitado aos pa-cientes", comenta o médico. Elediz que o produto é recomenda-do também para casos de dete-rioração cerebral e de decifiênciada circulação periférica.

"A

doença de Renaud, por exem-pio, em que as extremidades re-cebem pouca irrigação sangüi-nea e chegam a ficar arroxeadas(cianóticas) e muito doloridas,também obtém melhora com aplanta", destaca Earon.

Uma pesquisa feita em Israelcom 100 pessoas acima de 70 anosmostrou que as folhas tambémsão eficazes no tratamento da so-nolência e de problemas de me-mória. Segundo Earon, a GinkoBiloba é o produto fitoterápicomais vendido na Europa e o se-gundo nos Estados Unidos.

Próstata — "Uma outraplanta, oriunda do México, aOpuntia Ficus Indica, vem apre-sentando ótimos resultados notratamento da hiperplasia dapróstata (aumento anormal, masbenigno, da glândula), muito co-mum em homens com mais de50 anos", relata o espedalista.Os sintomas da hiperplasia pros-tática são micções freqüentes,gotejamento após urinar, sensa-ção de que a bexiga não foi esva-ziada e dores ao urinar.

"Trata-se da flor de um các-tus, com a qual os sidlianos fa-ziam banhos de assento paratratar infecçôes e inflamações in-testinais, como diarréia crônica ecolite", conta Earon. Ele diz queas pesquisas com a planta come-çaram há cinco anos. Primeiro,foi feito um estudo-piloto com29 voluntários em uma clinicaprivada de Israel, que apresen-tou bons resultados. Depois, olevantamento foi ampliado para58 pacientes no Hospital Uni-versitário de Beer-Sheeva, comconclusões semelhantes: de 92%dos que se queixavam de urinafreqüente. 80% melhoraram.

Earon diz que um estudomaior com 200 pessoas está sendofinalizado. "É o produto maispromissor para o tratamento dapróstata", destaca o médico. "Os

outros medicamentos disponíveishoje são químicos, mais caros ecausam efeitos colaterais."

O fitoterápico — o pó puro da

8

H

flor. colocado para secagem aosol, em estufas, sem interferênciaquímica — já está sendo vendidonos paises da Comunidade Euro-péia e em 32 estados dos EstadosUnidos. No Brasil, é comerdali-TaHn como produto natural.

Depressão — Produtos fi-toterápicos também vêm sendousados no tratamento da depres-são. O médico israelense cita aKawa-kawa, planta da Polinésiade cuja raiz se extrai um óleocom propriedades tranqüilizan-tes e antidepressivas.

"O óleo atua no sistema ner-voso central, através do mesmomecanismo de ação dos antide-pressivos triciclicos e dos inibi-dores da monoaminoxidase",explica. "O

produto é tão eficazquanto os fármacos disponíveisatualmente, sobretudo no trata-mento do desânimo, do desinte-resse intelectual e sexual."

Enxaqueca — Earon des-taca ainda o uso de um outrofitoterápico — Tanacetum par-lhenium —, muito eficaz na pre-venção dos ataques de enxaque-ca (migrànea) crônica. Segundoo médico, a maior dificuldadeera obter quantidades significa-tivas do produto ativo da planta— o parthenolide — que apareceem concentrações desprezíveispara o uso terapêutico. Ele diz

que pesquisadores do Departa-mento de Neurologia do lnstitu-to Hillel-Yaffo. de Tel Aviv.conseguiram cultivar plantasque produzem 0,9% de parthe-

nolide — antes só era possívelobter 0.3%. j

O produto foi testado em 60pessoas que tinham enxaquecahá mais de 10 anos e que apre-sentavam mais de três episódiosde dor por semana. Elas passa- _ram a tomar o fitoterápico duasvezes ao dia — de manhã e anoite. Os pesquisadores observa-ram a duração dos ataques, asensibilidade a ruídos, luz e odo-'''res. Foi um estudo duplo-cego-placebo, em que nem os médicosnem os pacientes sabem quemestá tomando o produto e quemestá tomando placebo (substân-da inócua).

Um grupo recebeu o medica-mento e outro, a substãnda semação terapêutica. Depois de umtempo, as cápsulas foram troca-,das. "Os resultados forma muitobons se considerarmos que setrata de casos severos de dor decabeça", avalia Earon. "Mais de70% das pessoas reduziram osataques de dor de três para umavez por semana depois de seismeses de uso continuo. A dura-ção dos episódios foi encurtadaem mais de 40% dos padentes, ea sensibilidade a ruídos, luz éodores também caiu em 50%.Cerca de 5% dos ataques desa-pareceram."

Segundo o especialista, em do»ses terapêuticas, o produto nãoprovoca efeitos colaterais. Em al-tas doses, pode causar náusea eaftas na boca. O Tanacetum par•lhenium será comercializado nopais a partir deste mês. (A.I.)

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Soluço

Tenho muito soluço. O problemaaparece sobretudo quando comoarroz puro. Gostaria de saber sehá relação entre a ingestão decomida e o soluço. Ibelmar Ro-drigues. RJ.

? Quem responde é o clinico ge-ral José Alexandre dos Santos,chefe do setor de geriatria doHospital da UFRJ:

O soluço ocorre pela irritaçãodo nervo frênico, localizado pró-ximo ao esôfago, responsávelpelos movimentos espontâneosdo diafragma. Essa irritação temvárias causas. A mais comum é oconsumo, nas refeições, de liqui-do gasoso. Nenhum alimento es-pecifico causa o soluço. A hérnia

de hiato também pode provocaro problema.

A primeira forma de parar osoluço é prevenir o problema,evitando comer muito ou beberliquido gasoso. Bebidas alcóoli-cas também podem provocar so-luço porque causam uma espéciede intoxicação do nervo frênico.A melhor forma para interrom-per os soluços é respirar lundo.

prender o ar e beber em seguidauma boa quantidade de líquido.

Comer vendo TV

Tenho o costume de almoçar comcalma e e>ito abordar assuntosdesagradáveis nesta hora. Minhamulher e minha filha preferemcomer lendo ou vendo televisão.Isso é prejudirial à saúde? HélioMagalhães. Rio de Janeiro.

? Quem responde é gastroeate-rologista Reinaldo Lins, chefe doserviço de gastroenterologia d»Hospital Sio Zacarias:

O ideal é mastigar bastante,não beber líquidos nas refeiçõese não deitar até depois de 30 uminutos. Muitas pessoas comemcorrendo, às vezes em pé, o quetorna a digestão pesada e lenta.O ambiente tem que ser o mais ;calmo possível. Brigas e discus-.,,sões nào só atrapalham comotiram o apetite. O hábito de verTV ou ler durante as prindpaisrefeições não é prejudicial.

As perguntas devem ser enviadascom nome completo, endereço e te-lefone para JORNAL DO BRASIL*Editoria Saúde • Medicina, seçãoConsultório — Aw. Brasil, 500, 6oandar, Sio Crletóvào, CEP20949-900, Rio d* Janalro.

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~~~ DOMINGO. 4 DE JUNHO DEJORNAL DO BRASIL CIDADE HHHIJi2A ~

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Formar equipe 6 desafio para

a Policia Civil

¦ Cupula quer livrar instituigao dos corruptos e agent^juplos^que^

voita de —-ClClflCI© • ©2§1 _

sclnana passada pelo secretano de H1©M* alllOltillC

Sejguranga Publica Nilton Cerquei- a Semana do Mcio comcgou ontemraj— e mais um sinal de que 1 com atividadcs pcla cidadc. No Leme.gqverno do estado quer institui- ^^^Bgg|| H prefeito Cesar Maia e o secretano(^ limpa de corruptos ou agentes | Meio Ambiente, Alfredo Sirkis, assinaram umdtjplos, servem a pohcia projeto regulamcntando a dc Am-

^rgamzado^Os delegados biemal do Leme. Sao 570 metros

cfsta ah>dos da^»Sno fim do incluindo os morros do Lemc, do c a

StTv^enTe^di^XDivSo dcAmi-Sequestro e da Corregedoria Ibama para a administragao da Florcsta da Tiju-

dej Policia Civil com todo o apoio ca e do Parquc do Corcovado. As comemoragoes

dd secretano de Seguranga. Entre- -V, \ v| • ' inclucm o seminario Rio 95: Habitat, promovidota lto, antes mesmo de come^ar pc'a prefeitura, no Hotel Gloria, com rcpresen-

botar a mao na massa, a dupla ja >"'\^ ,\\ f l%vi tantes dc varias capitals brasileiras c da America

enlrenta um obstaculo: a falta de r m \ W .M \ Wifi 1*1 Latina. A exposigao de projetos para preservagaobans quadros da Policia Civil. &| '"W?

ffi* do meio ambicntc faz parte da programagao de

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Icl'Prrinho (informante) enquanto securanca oil- inteeram o Cisp foram justamente proximos dias, e Nelson Mc Cord. j ffittfeJpSdravitima. Seu antecessor ]iqiie parte da nova habitou-se ao ^puma politgK^rao^

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CIDADE

a instituição dos corruptos e Fernando Rabelo/2S.5.95

Mi^Li^adn^ue vai levar algum tempo até saber quem são os 120 homens com os quais conta ria

JORNAL DO BRASILEKJMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995

19

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Formar equipe é desafio para

a Polícia Civil

¦ Cúpula quer livrarí A volta de dois nomes à cúpula

dá Polícia Civil — anunciada nasemana passada pekrsecretário deSegurança Pública Nilton Cerquei-raf— é mais um sinal de que ogqverno do estado quer a institui-çãp limpa de corruptos ou agentesdijplos, qufe servem à polícia e aocrime organizado. Os delegadosHf lio Luz e Luiz Gonzaga de LimaCôsta, alijados da policia no fim do

/erno passado, assumiram res-r jtivamente a direção da DivisãoA iti-Seqüestro e da Corregedoriade Polícia Civil com todo o apoiod( secretário de Segurança. Entre-ta íto, antes mesmo de começar abí tar a mão na massa, a dupla jáenfrenta um obstáculo: a falta de'

ps quadros da Polícia Civil.ÍCom 11 mil policiais — menos

daí metade do efetivo da PolíciaMilitar, que é de 27 mil homens —

cinco anos a Polícia Civil nãolova seus quadros de chefia. O

jmo concurso para delegados foirealizado em 1990. A falta de con-cursos para os diversos cargos ge-

jroü um hiato entre duas geraçõesjde> policiais: a mais antiga desven-idaya mistérios com a ajuda do ca-Iclíprrinho (informante), enquantoiqiie parte da nova habitóu-se aomp, gente que a pretexto de levarI informação, se associa a policiaisi para praticar extorsões.

'Intocáveis' — Hélio Luz eLuiz Gonzaga estão plenamente

! conscientes do problema que lerãopela frente. O primeiro precisa deinvestigadores eficientes para des-

lvendar seqüestros e, ao mesmo•tempo, homens honestos o bastante'para não se envolver com a práticadot crime que estão combatendo.¦Ná direção da Corregedoria de Po-licia Civil, Luiz Gonzaga também

ineçessita de uma equipe de intocà-

jvefe, encarregada de investigar ospoliciais que viraram casaca.

>, 'Diante da falta de quadros da.policia, o cientista político GisàlioCerqueira Filho, que por quatroanos dirigiu o Ceuepe (Centro Uni-

: ficado de Ensino e Pesquisa) —dedicado ao aperfeiçoamento depoliciais — está convencido de que

para uma política de segurança pú-blica eficaz há que se formar novosdelegados no próprio Ceuepe. "O

governo terá que aceitar o rejuve-nescimento da autoridade policial euma expressiva participação damulher no exercício da autorida-de", diz Gisálio. que leciona naUniversidade Federal Fluminense.

Para resolver parte do proble-ma. Hélio Luz já recorreu ao Cen-tro de Inteligência da Secretaria deSegurança Pública (Cisp). que lhecedeu nove delegados e 13 agentes.Seu substituto é o delegado EliasBarbosa, ex-diretor da Divisão deDefesa da Vida, que tem ficha fun-cional repleta de elogios. Com 120homens na Divisão Anti-Seqüestro— herdados do delegado ícaro daSilva, que o antecedeu na função—, Luz admite que ainda vai levaralgum tempo para saber quem équem.

Boa parte dos policiais civis que

integram o Cisp foram justamenteaqueles sugeridos pelo delegadoLuiz Gonzaga. "Cai na asneira dedar os nomes e agora fiquei semgente para minha equipe", diz.—Eleterá mais dificuldades do que HélioLuz. a quem chama de pupilo. Paracompor sua equipe, Luiz Gonzagavai ter que tirar de casa quem jáestava de pijama. Ele pretende am-pliar de oito para 20 o número dedelegados da Divisão de AssuntosInternos (Divai), principal braço dacorregedoria. Sua proposta é dar aosetor um caráter de delegacia distri-tal — apurar imediatamente qual-quer denúncia que chegue ao seuconhecimento.

Como subcorregedor, ele terá odelegado Mário Covas, a quemchama carinhosamente de Kid Co-Vasr-Este delegado também podiaestar em casa. mas não suporta vi-ver longe do serviço. Outro delega-do, que deverá ser chamado nos

próximos dias, é Nelson Mc Cord.Hoje aposentado, acompanhouLuiz Gonzaga quando ele deixou acorregedoria, indignado com a per-manência de corruptos na cúpulada policia.

Luiz Gonzaga prefere recrutarantigos colaboradores — já fora dapolicia — do que ter que recorreraos novos quadros.

"Há muitos jo-vens mal intencionados, que en-tram para a polícia já pensando emse beneficiar da carteira e da ar-ma", observa o delegado. Para Luz.um dos complicadores é o baixosalário."Qual o recrutamento que sepode conseguir pagando RS 300 aum policial?", indaga. Como se nãobastasse isso — diz Luz —, o poli-ciai civil do Rio recebe uma forma-

—ção deficiente e não conta commeios como a informática. "Os de-tetives do Rio são uns heróis", con-clui.

Cidade

meio ambiente

A Semana do Meio Ambiente começou ontemcom várias atividades pela cidade. No Leme. o

prefeito César Maia e o secretário municipal deMeio Ambiente. Alfredo Sirkis, assinaram umprojeto regulamentando a Área de Proteção Am-biental do Leme. São 570 mil metros quadrados,incluindo os morros do Leme. do Urubu e a Ilhade Cotunduba. Também estão previstos convè-nios de co-gestão entre a prefeitura, o estado c oIbama para a administração da Floresta da Tiju-ca e do Parque do Corcovado. As comemoraçõesincluem o seminário Rio 95: Habitai, promovidopela prefeitura, no Hotel Glória, com represen-tantes de várias capitais brasileiras e da AméricaLatina. A exposição de projetos para preservaçãodo meio ambiente faz parte da programação dehoje. A mostra acontece em uma barraca naAvenida Atlântica, em frente á Rua Bolívar, emCopacabana. À tarde, o saxofonista Paulo Mourae o cantor Bruno Maia fazem show no local.

j Desembargador se! afasta de trSbunal

: O ritmo de trabalho imposto pelo novo :: presidente do Tribunal Regional Eleitoral j: (TRE), desembargador Antônio Carlos; Amorim, fez a primeira vitima. Seu antecessor ;: no cargo, o desembargador Youssif Salim :j Saker — que estava exercendo j: vice-presidência — afastou-se do TRE na :! quinta-feira. Saker ocupou a presidência do :j TRE por dois anos e meio e foi L_ :; responsabilizado pelo caos nas eleições do ano :i passado no Rio. que favoreceu a ocorrência j• de fraudes e acabou anulada. :

Ladrões de carga são

presos na Zona Norte

A polícia prendeu ontem a quadrilha queassaltou, no domingo, um depósito da empresaTransbrasil. de transporte de cargas. Três dosbandidos, Ronaldo Duarte. Jean Campos eLourival Filho, são vigilantes da firma Acincó,que presta serviço para a Transbrasil. F.les foram

presos por policiais da 21a DP (Bonsucesso).confessaram o crime, mas vão aguardar o

julgamento cm liberdade. O chcle da quadrilha, osoldado do Corpo de Bombeiros conhecido comoCeímar, está foragido.

Plano parauniformizarbarracas

O Sindicato dosBarraqueiros da OrlaMarítima vai propor àprefeitura um projetopara padronizar asbarracas que vendembebidas e comida nasareias das praias, do Lemeao Recreio dosBandeirantes. SegundoHaroldo Couto,representante dosindicato, existem 700 \barracas na orla das zonasSul e Oeste. A entidadeapresentou ontem, naPraia de Copacabana, omodelo de uma barracacom o slogan Rio. CidadeMaravilhosa. Praia Limpae Segura. Os barraqueirosse dispõem ainda afinanciar a GuardaMunicipal para opoliciamento na areia.

Bangu IIrecebe 99

presidiáriosNoventa e nove presos K1(1foram transferidos na ,noite de anteontem doComplexo £rei Caneca ^para o presídio desegurança máxima Bangu-II. na Zona Oeste. Aoperação durou cerca deuma hora e mobilizou 200-policiais federais, militarese civis. Os presidiáriosforam transportados emum ônibus. 10 camburõese um caminhão doDepartamento SistemaPenitenciário (Desipe).com apoio de doisreboques. A inauguração

..oficiaLda nova unidade—está marcada para opróximo dia 19.

unem

para Conferência

em Istambul

¦ Prefeitos reivindicam autonomia no

encontro preparatório para a Habitat II

< Encontro Latino-Americano Pre-paratório para Habitat II, que

íy contou com a presença de arquite-tos, prefeitos e representantes das

secretarias municipais de habitação de; várias cidades do Brasil e de outros: países da América Latina, foi marcadopor um intenso debate sobre a impor-tància do papel da prefeitura com adescentralização política e a aberturaeconômica.

Por ser um continente predominan-temente urbano, a América Latina rcú-ne grandes metrópoles que, em númerode habitantes, eqüivalem a grandes ci-dãdes de outros continentes. Por isso,-durante o seminário, as quatro maioresassociações mundiais de cidades — Re-ile de Associações de Municipalidadesda América (RED), a União Internado-nal de Municípios e Autoridades Locais( e seu Centro de Capacitação IULA/CELCADEL), a União das CidadesCapitais Ibero-americanas (UCCI) e oEscritório Regional para América Lati-na e Caribe do Programa de Gestão

; Urbana — em vez de competirem, seluntaram para tentar unificar as opi-niòes que serão apresentadas na Confe-rència das Nações Unidas para os As-senramentos Urbanos- Habitat II, naTurquia, programada para junho doano que vem.

O encontro foi marcado pela Organi-/ação das Nações Unidas (ONU) comobjetivo de promover ações globais pa-ra tentar resolver os problemas de habi-taçâo existentes em todo o mundo cau-sados pelo rápido crescimento das po-pulaçòes urbanas em todas as cidadesnos últimos anos. Segundo dados deuma pesquisa do Centro das Nações

Unidas para os Assentamentos Huma-nos, até o ano 2030 a população urbanadeverá aumentar cerca de 3.3 bilhõesnos países em desenvolvimento. Parale-lamente a Habitat II, várias cidades la-tino-americanas participarão da "Cú-

pula das Cidades", em Istambul, onde

pretendem mostrar às Nações Unidasque têm força suficiente para tomar ini-ciativas e assumir funções que vão alémdas que são tradicionalmente responsá-veis.

Esse movimento municipalista estácrescendo em toda a América Latina,continente que tem feito mais progres-sos no sentido de aumentar a competiti-vidade das cidades e a participação deautoridades locais em eventos interna-cionais. Com isso as associações não

pretendem assumir os papéis dos gover-nos federais e estaduais, mas sim, daruma dimensão maior às decisões. Se-

gundo o Coordenador das Relações ln-temacionais e do Cerimonial da Prefei-tura do Rio, embaixador Cláudio Gar-cia de Souza, o prefeito eleito é muitomais vinculado com a população dascidades do que os ministros ou o pró-

prio Governo. "É muito difícil que um

prefeito não conheça os problemas dacidade. Existem exceções, é claro, massão raras", explica.

Durante o encontro também foramformados quatro grupos de trabalho erepresentantes de várias cidades latinasdiscutiram os seguintes temas: a pobre-za urbana e políticas locais, o papeleconômico e produtivo das cidades, omeio ambiente urbano e a governabili-dade e participação das cidades.

Foro lança programa

de indicadores urbanos

A crise habitacional é uma realidade co-mum a todos os paises do mundo. As razõesvariam de lugar para lugar. Nos paises emdesenvolvimento elas costumam ser mais dra-máticas. Neles, existem vários elementos com-plicadores, como a própria legislação que per-mite, por exemplo, que exista um númeroexcessivo de habitações vazias. Em muitoscasos, a ocupação desses espaços seria sufi-ciente senão para sanar, pelo menos para ame-nizar os problemas de moradia. Para discutiresta e outras questões, consultores do Brasil erepresentantes internacionais participaram doForo Latino-Americano sobre IndicadoresUrbanos e Habitacionais, que encerrou a se-mana Rio 95: Habitat. no Hotel Glória.

Durante o evento foi lançado o Programade Indicadores Urbanos no Brasil que daráaos governantes instrumentos para analisarmelhor os problemas urbanos e as políticasque estão sendo adotadas para resolver aquestão habitacional no pais. O programa

foi iniciado pelo Habitat e o Banco Mundialem 1990 e, além de fornecer indicadoressobre onde estão localizados os problemasmais graves das cidades, pretende despertaro interesse da sociedade para as condiçõesurbanas e habitacionais. O seminário tam-bém contou com participação do coordena-»dor internacional do Programa de indicado-res do HABITAT. Joe Flood e do consultordo Banco Mundial Shlomo Angel. que de-ram um panorama de como anda a aphca-

ção do projeto no resto do mundo.O Rio de Janeiro foi uma das 52 cidades de

todos os continentes selecionadas pelo BancoMundial para experimentar o programa. Ago-ra. a ONU está estendendo o programa para omundo inteiro e solicitando que os paises usemessa mesma metodologia para apresentar indi-cadores durante a HABITAT II. O alcance do

programa foi ampliado e os novos indicadoresincorporados permitem uma análise maisabrangente At questão urbana, levando cm

consideração aspectos sócio-econômicos.transporte, infra-estrutura, meio ambiente e ogoverno local.

Indicadores do Rio — O trabalhodesenvolvido no Rio a partir de 90 levantoumais de 100 indicadores que dão uma visão

geral de onde estão localizados os problemas ,mais graves do Rio de Janeiro. O estudorevelou números surpreendentes.

Uma família de renda média, por exemplo,demora quase 6 anos e meio para conseguiradquirir uma casa de valor médio. A únicacidade que tem um índice tão alto na AméricaLatina é Bogotá, na Colômbia. A média mim-dial. tirada através de uma pesquisa feita em52 cidades, entre elas Tóquio, Paris e outras,fica em torno de cinco anos e dois meses.

No período entre 1986 e 1990 houve umaumento desproporcional do preço da uni-dade habitacional no município. Enquantonas outras cidades que faziam parte do pro-grama a média de aumento ficou em 32%,no Rio. ela chegou a 46%. O salário mínimoque, em maio de 1970. era suficiente parapagar 3,6 m; de construção, em 1990 paga-va, apenas. 0.28 m2.

Outro indicador interessante para umaanálise de como anda a qualidade de vida dotrabalhador carioca é o tempo que ele leva

para se deslocar de casa para o trabalho. Em90, esse tempo era de lh e 50 minutos esuperou os índices encontrados nas outrascidades que participaram do estudo.

O programa, segundo os consultores daEmpresa Municipal de Informática e Plane-

jamento - IPLANRIO. que foram responsa-'veis pela coordenação do programa finan-ciado pelo Banco Mundial. Rosa Maria Ra-malho Massena e Ricardo Duarte Pontual,não se limita apenas a examinar a questãohabitacional do ponto de vista da demanda,da oferta e dos instrumentos normativosmas. também analisa todos os fatores queestão diretamente ligados a ela. como o aces-so, a solidez e a infra-estrutura que cercam amoradia. O objetivo do programa é fazercom que, a médio prazo, de posse dessesdados, os governos possam exercer papéis deorientadores, e não somente de executores."Para isso, è imprescindível saber como ascidades se organizam. Nesse sentido, a Ha-bitat II ajudará os governos a estabeleceranálises comparativas entre as cidades. Comisso, ficará mais fácil saber que cidade domundo apresenta melhores condições de vi-da", explica Ricardo.

Compreendendo a importância desse

programa para traçar uma política habita-cional eficaz no município, o IPLANRIO jaestá começando a aplicá-lo a nível de bairro.Se as outras cidades do Brasil seguirem omesmo caminho, em pouco tempo o ComitêNacional terá em mãos um estudo completo

para ser apresentado em Istambul.

1JORNAL DO BRASIL CIDADE

Formar equipe e desafio para a

Policia Civil

gados foi realizado em 1990. Afaltadeconcursos para os diver-

lio LuZi a quem chama de pupilo, PichadOr StaCa umiAtem YZ! 7""':SOS, cargos gerou um hiato entre compor sua equipe. Ele vai . r. ^I1A i»I 5 Desembargador se :duas geraijoes de policiais :ama^ ter que tirardecasa quem jaesta- 3S ©St6tll3S C|UG projoto : afasta de tribunal jantiga desvendava iaisterios com

va de niiama para ampliar de oito g% BAwilfl awbiontBi • Ovice-presidente do Tribunala ajuda do

^^'^n/^Onforman- ^ 2Q Q n{imero de delegados da eilf eitam O FOrUIVI ^ ^comemorar : Rcgional EIeitoral (TRE). :

te), enquanto que parte rd&SeSrt Accnntnc Internns (Di- A Justica. a Eaiiidade e a Lei do Forum do Rio estao nknHuro /4o Q/»m;inn Hn ! dcscrnbaniQdor Youssif Sdlim Sukcr, .

Diante da lalta de quaaros aa

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Formar equipe é desafio para

a Políei^Çí^l

¦j Cúpula quer livrar instituição do|ÉHHHH

çorruptos e dos agentes ligados ao crime

Samuel Martins

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A volta de dois nomes à cúpula

jJa Polícia Civil — anunciada na¦semana passada pelo secretário de[•Segurança Pública Nilton Cer-'queira—é,mais um sinal de que oIgoVerno do estado quer a institui-

jçãp limpa de corruptos ou agentesduplos, que servem à polícia e aoIcrime organizado. Os delegados•Hélio Luz e Luiz Gonzaga de Li-;ma Costa, alijados da polícia nofim do governo passado, assumi-Iram respectivamente a direção daÍDif/isão Anti-Seqüestro e dà Cor-regedoria de Polícia Civil com to-do'o apoio do secretário de Segu-j-aiiça. Entretanto, antes mesmode; começar a botar a mão namassa, a dupla já enfrenta umobstáculo: a falta de bons qua-dros na Polícia Civil,i Com 11 mil policiais — menosda;metade do efetivo da PolíciaMilitar, que é de 27 mil homensv— há cinco anos a Polícia Civilnão renova seus quadros de che-fiai O último concurso para dele-

gados foi realizado em 1990. Afalta de concursos para os diver-jsos( cargos gerou um hiato entreduas gerações de policiais: a mais'antiga desvendava mistérios coma ajuda do cachorrinho (informan-te), enquanto que parte da novahabituou-se ao X-9, agente que, a

pretexto de levar informação, seassocia a policiais para praticarextorsões.

'Intocáveis' — Hélio Luz e.Luiz Gonzaga estão plenamenteconscientes do problema que te-Tão pela frente. O primeiro preci-sa de investigadores eficientes pa-ra desvendar seqüestros e, aomesmo tempo, homens honestoso bastante para não se envolvercom a prática do crime que estãocombatendo. Na direção da Cor-

—regedoria de Policia Civil, LuizGonzaga também necessita deuma equipe de intocáveis, encarre-gada de investigar os policiais queviraram casaca.

Diante da falta de quadros da

polícia, o cientista político GisálioCerqueira Pilho, que por quatroanos dirigiu o Ceuepe (CentroUnificado de Ensino e Pesquisa)— dedicado ao aperfeiçoamentode policiais —, é categórico. "O

governo terá que aceitar o rejuve-nescimento da autoridade policiale uma expressiva participação damulher no exercício da autorida-de", diz.

Para resolver parte do proble-ma, Hélio Luz já recorreu ao Cen-tro de Inteligência da Secretariade Segurança Pública (Cisp), quelhe cedeu nove delegados e 13agentes. Seu substituto é o delega-do Elias Barbosa, ex-diretor daDivisão dç Defesa da Vida, quetem ficha funcional repleta de elo-gios. Com 120 homens na DivisãoAnti-Seqüestro — herdados dodelegado ícaro da Silva, que oantecedeu na função —, Luz ad-mite que ainda vai levar algumtempo para saber quem é quem.

O corregedor Luiz Gonzaga4erá mais dificuldades do que Hé-lio Luz, a quem chama de pupilo,para compor sua equipe. Ele vaiter que tirar de casa quem já esta-va de pijama para ampliar de oitopara 20 o número de delegados daDivisão de Assuntos Internos (Di-vai). Sua proposta é dar ao setorum caráter de delegacia distrital— apurar imediatamente qual-quer denúncia que chegue ao seuconhecimento.

Como subcorregedor, ele teráo delegado Mário Covas, a quemchama carinhosamente de KidCovas. Outro delegado, que deve-rá ser chamado nos próximosdias, é Nelson Mc Cord. LuizGonzaga prefere recrutar antigoscolaboradores — já fora da poli-

_ cia— do que ter que recorrer aosnovos quadros. Para Luz, um doscomplicadores é o baixo salário."Qual o recrutamento que se po-de conseguir pagando RS 300 aum policial?", indaga.

Pichador ataca

as estátuas que

enfeitam o Fórum

A Justiça, a Eqüidade e a Lei do Fórum do Rio estãomanchadas (foto). As três estátuas, que ficam ao ladoda entrada do prédio, na avenida Erasmo Braga, e quesimbolizam as metas da instituição, foram pichadascom símbolos e nomes típicos das gangues de pichado-res. O spray prateado deu um novo layoul à fachadado prédio, já totalmente desfigurada pelos tapumes"

que encobrem as obras de recuperação e complemen-tação da sede do Poder Judiciário. Os tapumes, cuida-dosamenle pintados com frases como "A Justiça só èdigna se for corajosa" formam um contraste com oenorme SOS e a assinatura Aíasso pintadas com spray,respectivamente, na estátua da Justiça e da Lei. Os

guardas judiciários que estavam de plantão no Fórum,no sábado de manhã, se surpreenderam com a agres-são. Eles não sabiam informar quando as pichaçõesapareceram. A Companhia de Limpeza Urbana (Com-lurb) se comprometeu a mandar uma equipe limpar astrês estátuas ainda nesta segunda-feira.

Leme tem

projetoambientalPara comemorar aabertura da Semana doMeio Ambiente, oprefeito César Maia e osecretário municipal deMeio Ambiente, AlfredoSirkis, assinaram ontemprojeto regulamentando aÁrea de ProteçãoAmbiental do Leme. São570 mil metrosquadrados, incluindo osmorros do Leme, doUrubu e a Ilha deCotunduba. Nessa área,

—que pertence ao Exército^ficam proibidasconstruções,desmatamento elançamento de residuos.

Desembargador seafasta de tribunalO vice-presidente do TribunalRegional Eleitoral (TRE). odesembargador Youssif Salim Saker,que antecedeu o desembargadorAntônio Carlos Amorim napresidência do órgão, afastou-se doTRE. Ele foi responsabilizado pelocaos nas eleições de 94 no Rio. quefavoreceu a ocorrência de fraudes eacabou anulada.

Bangu II recebe99 presidiáriosNoventa e nove presos foramtransferidos na noite de anteontem doComplexo Frei Caneca para o presídiode segurança máxima Bangu 11, naZona Oeste, que será inaugurado nopróximo dia 19. A operação durouuma hora e mobilizou 200 policiaisfederais, militares e civis. Os presosforam levados em um ônibus, umcaminhão e 10 camburões.

Falta álcool

na maioria

dos postos ; ;;Pelo menos até a próxima ter-

ça-feira, o carioca ainda vai sentirefeitos da greve dos petroleiros,encerrada anteontem após 31 diasde paralisação. Ontem, váriospostos do Rio não tinham álcfíolpara oferecer aos consumidores.Outros, em quantidade menor,não dispunham de gasolina. Opresidente do Sindicato dos Pos-tos de Combustível do Rio, Odi-lon Lacerda, afirma que o proble-ma pode se estender por quinzedias, até que os postos consigamrecompor os seus estoques, preju-dicados com o corte no forneci-mento.

Segundo Lacerda, 70% dospostos do Rio não tinham, ontem,um dos três combustíveis ofereci-dos normalmente — álcool, gaso-lina e diesel —, mas que o problè-ma do álcool era mais grave devi-do à falta de bombeamento de'combustível da Refinaria Duquede Caxias (Reduc).

Richardson Valle, presidenteda Rede Itaipava, que tem 16 pos-tos no Rio, confirmou o proble-ma, mas fez previsões mais oti-mistas. "Os estoques de álcool sãode responsabilidade da Petrobrás.Com a greve e o comportamentoatípico dos consumidores, quemantiveram o tanque cheio otempo todo para evitar surpresas,o álcool acabou em alguns pos-tos", afirma o dono da Rede Itai-pava, Richardson Valle. Segundoele, a distribuição de uma grandequantidade de álcool ontem e aretomada das atividades normaisda Petrobrás na segunda-feira vãoresolver o problema.

"Mas, mes-mo hoje, não será difícil achar um

posto que tenha o produto . com-

pleta.

2a Edição ? DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995 •'JORNAL DO BRASIL CIDADE

Cidades se unem

para Conferência

em Istambul

¦ Prefeitos reivindicam autonomia no

encontro preparatório para a Habitat II

0

Encontro Latino-Americano Pre-paratório para Habitat II, quecontou com a presença de arquite-tos, prefeitos e representantes das

secretarias municipais de habitação devárias cidades do Brasil e de outrospaíses da América Latina, foi marcado,pof um intenso debate sobre a impor-rtância do papel da prefeitura com adescentralização política e a aberturaeconômica.

Por ser um continente predominan-temente urbano, a América Latina reú-ne grandes metrópoles que, em númerode habitantes, eqüivalem a grandes ci-dades de outros continentes. Por isso,idurante o seminário, as quatro maiores•associações mundiais de cidades — Re-)de de Associações de Municipalidades'da

América (RED), a União Internacio-tial de Municípios e Autoridades Locais( e seu Centro de Capacitação IULA/CELCADEL), a União das CidadesCapitais Ibero-americanas (UCCI) e oEscritório Regional para América Lati-na e Caribe do Programa de Gestão•Urbana — em vez de competirem, sejuntaram para tentar unificar as opi-niões que serão apresentadas na Confe-rència das Nações Unidas para os As-,<jentamentos Urbanos- Habitat II. na

{Turquia, programada para junho do

Jano que vem., O encontro foi marcado pela Organi-vação das Nações Unidas (ONU) com!objetivo de promover ações globais pa-ra tentar resolver os problemas de habi-tação existentes em todo o mundo cau-sados pelo rápido crescimento das po-pulaçòes urbanas em todas as cidadesnos últimos anos. Segundo dados deama. pesquisa do Centro das Nações

Unidas para os Assentamentos Huma-nos, até o ano 2030 a população urbanadeverá aumentar cerca de 3.3 bilhõesnos países em desenvolvimento. Parale-lamente a Habitat II, várias cidades la-tino-americanas participarão da "Cú-

pula das Cidades", em Istambul, onde

pretendem mostrar às Nações Unidasque têm força suficiente para tomar ini-ciativas e assumir funções que vão alémdas que são tradicionalmente responsá-veis.

Esse movimento municipalista está

crescendo em toda a America Latina,continente que tem feito mais progres-sos no sentido de aumentar a competiti-vidade das cidades e a participação deautoridades locais em eventos intema-cionais. Com isso as associações não

pretendem assumir os papéis dos gover-nos federais e estaduais, mas sim. daruma dimensão maior às decisões. Se-

gundo o Coordenador das Relações In-ternacionais e do Cerimonial da Prefei-tura do Rio. embaixador Cláudio Gar-cia de Souza, o prefeito eleito é muitomais vinculado com a população dascidades do que os ministros ou o pró-

prio Governo. "É muito difícil que um

prefeito não conheça os problemas dacidade. Existem exceções, é claro, massão raras", explica.

Durante o encontro também foramformados quatro grupos de trabalho erepresentantes de várias cidades latinasdiscutiram os seguintes temas: a pobre-a urbana e políticas locais, o papeleconômico e produtivo das cidades, omeio ambiente urbano e a govemabiü-dade e participação das cidade».

Foro lança programa

de indicadores urbanos

A crise habitacional é uma realidade co-mum a todos os países do mundo. As razõesvariam de lugar para lugar. Nos paises emdesenvolvimento elas costumam ser mais dra-máticas. Neles, existem vários elementos com-plicadores, como a própria legislação que per-mite. por exemplo, que exista um númeroexcessivo de habitações vazias. Em muitoscasos, a ocupação desses espaços seria sufi-ciente senão para sanar, pelo menos para ame-nizar os problemas de moradia. Para discutiresta c outras questões, consultores do Brasil erepresentantes internacionais participaram doForo Latino-Americano sobre IndicadoresUrbanos e Habitacionais, que encerrou a se-mana Rio 95: Habitat, no Hotel Glória.

Durante o evento foi lançado o Programade Indicadores Urbanos no Brasil que daráaos governantes instrumentos para analisarmelhor os problemas urbanos c as políticasque estão sendo adotadas para resolver aquestão habitacional no país. O programa

foi iniciado pelo Habitat e o Banco Mundialem 1990 e, além de fornecer indicadoressobre onde estão localizados os problemasmais graves das cidades, pretende despertaro interesse da sociedade para as condiçõesurbanas e habitacionais. O seminário tam-bém contou com participação do coordena-dor internacional do Programa de indicado-res do HABITAT, Joe Flood e do consultordo Banco Mundial Shlomo Angel. que de-ram um panorama de como anda a aplica-

ção do projeto no resto do mundo.O Rio de Janeiro foi uma das 52 cidades de

todos os continentes selecionadas pelo BancoMundial para experimentar o programa. Ago-ra, a ONU está estendendo o programa para omundo inteiro e solicitando que os paises usemessa mesma metodologia para apresentar indi-cadores durante a HABITAT II. O alcance do

programa foi ampliado e os novos indicadoresincorporados permitem uma análise maisabrangente da questão urbana, levando em

consideração aspectos sócio-econômicos,-transporte, infra-estrutura, meio ambiente e o

governo local.Indicadores do Rio — O trabalho

desenvolvido no Rio a partir de 90 levantoumais de 100 indicadores que dão uma visãò

geral de onde estão localizados os problemasmais graves do Rio de Janeiro. O estudorevelou números surpreendentes.

Uma família de renda média, por exemplo,demora quase 6 anos e meio para conseguiradquirir uma casa de valor médio. A únicacidade que tem um índice tão alto na AméricaLatina é Bogotá, na Colômbia. A média mun-dial, tirada através de uma pesquisa feita em52 cidades, entre elas Tóquio, Paris e outras,fica em tomo de cinco anos e dois meses.

No período entre 1986 e 1990 houve umaumento desproporcional do preço da uni-dade habitacional no município. Enquantonas outras cidades que faziam parte do pro-grama a média de aumento ficou em 32%,no Rio, ela chegou a 46%. O salário minimoque, em maio de 1970, era suficiente parapagar 3,6 m2 de construção, em 1990 paga-va, apenas. 0.28 m:.

Outro indicador interessante para umaanálise de como anda ~ qualidade de vida dotrabalhador carioca é o tempo que ele leva

para se deslocar de casa para o trabalho. Em90, esse tempo era de lh e 50 minutos esuperou os índices encontrados nas outrascidades que participaram do estudo.

O programa, segundo os consultores daEmpresa Municipal de Informática e Plane-

jamento - IPLANRIO, que foram responsa-veis pela coordenação do programa finaniciado pelo Banco Mundial, Rosa Maria Ra-malho Massena e Ricardo Duarte Pontual,não se limita apenas a examinar a questãohabitacional do ponto de vista da demanda,da oferta e dos instrumentos normativosmas, também analisa todos os fatores queestão diretamente ligados a ela, como o aces-so, a solidez e a infra-estrutura que cercam amoradia. O objetivo do programa é fazercom que, a médio prazo, de posse descesdados, os governos possam exercer papéis deorientadores, e não somente de executores."Para isso, é imprescindível saber como ascidades se organizam. Nesse sentido, a Ha;bitat II ajudará os governos a estabeleceianálises comparativas entre as cidades. Comisso, ficará mais fácil saber que cidade -do

mundo apresenta melhores condições de vi-da", explica Ricardo.

Compreendendo a importância desse

programa para traçar uma política habita-cional eficaz no município, o IPLANRIO jaestá começando a aplicá-lo a nível de bairro.Se as outras cidades do Brasil seguirem omesmo caminho, em pouco tempo o ComitêNacional tefá em mãos um estudo completo

para ser apresentado em Istambul.

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Pela prlmelra vez na hlstdrla da For$a ASrea Braslleira, a AFA est& aberta

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e o 2? grau completo. O Tamandard tem a melhor pista para voc§ decolar.

Venha voando! 1

20 • DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 CIDADE

festejado e intemacinalmente fa- Capanema, no Centra, e da Casa J0F: .

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CIDADEDOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

¦ Equipe formada pelo paisagista morto

se encarrega de concretizar seus sonhoscultivadas no local.MARCELO AHMED

Consta que além de água, sol eadubo, as plantas precisam deamor para crescer e florescer. OSítio Burle Marx, em Barra deGuaratiba, obra mais intimista dofestejado e internacinalmente fa-moso paisagista, confirma estasuspeita dos apaixonados porplantas. Um ano após a morte deRoberto Burle Marx, o sitio fio-resce com um vigor impressionan-te e os últimos projetos semeadospelo autor do Parque do Flamen-go — entre tantas outras obras —começam a dar frutos.

O mais abrangente deles é. cer-tamente, o que Burle Marx maistemia. A equipe que ele formou eo acompanhou por mais de 20anos mantém o sítio aberto à visi-tação desde setembro do ano pas-sada^sonho que Burle Marx sem-pre adiou por medo de ver seuacervo depredado. Mais de 3.500pessoas já tiveram o privilégio depercorrer 350 mil metros quadra-dos do sitio e conhecer cerca de 4mil espécies diferentes de plantas.E o acervo em nenhum momentose viu ameaçado. Como é umaobra pessoal, a relação do visitan-te com o lugar é bem diferente,por exemplo, do que com outrasespaços criados pelo próprio Bur-le Marx, como o Aterro do Fia-mengo, uma área pública.

Burle Marx tinha também pia-nos de criar ali uma escola dejardinagem e transformar o sitionum centro de referência para es-tudos de botânica. A equipe de 46funcionários comandada pelo di-.retor José Tabacow, amigo e bra-ço direito do paisagista, está tra-balhando em várias frentes. O si-tio, tombado e mantido peloIphan (Instituto do PatrimônioHistórico e Artístico Nacional),mantém dois cursos regulares —de reciclagem para jardineiros ede ecologia e paisagem.

Há também intercâmbio comuniversidades e profissionais detodo o mundo, interessados emconhecer o fa-

O objetivo da equipe que co-manda o sitio — e que com oKnow How deixado por BurleMarx trabalha na recuperaçãodos jardins do Palácio GustavoCapanema, no Centro, e da CasaRui Barbosa, em Botafogo, entreoutros — é torná-lo, cada vezmais, um espaço do Rio. Há umauditório para 70 pessoas, comtrês salas em anexo, que pode seralugado para convenções. Alémdisso, estão sendo feitas obras pa-ra construção de banheiros e umaloja de lembranças.

Antigo sitio Santo Antônio daBica. a área em Barra de Guarati-ba foi comprada por Burle Marxem sociedade com o irmão, Gui-lherme Siegfried, em 1948. Segun-do José Tabacow, Burle Marx es-colheu o lugar intencionalmentenuma região de clima quente eúmido, condições que favorecemo cultivo de plantas tropicais. As-sim, vitórias-régias, samambaiasgigantes, antúrios com folhas dedois metros e uma infinidade deespécies de bromélias e orquídeascompõem o cenário montado pelopaisagista ao longo de 46 anos.

No início dos anos 70, BurleMarx, que morava na Zona Sul,mudou-se de vez para o sítio. Masteve dificuldades para preservá-locom o merecido cuidado. Comisso, em 1985, assustado com oscustos de manutenção epreocupado com o destino do si-tio depois de sua morte; decidiudoá-lo ao governo federal, que ocolocou sob os cuidados dolphan. Mas continuou à frente detudo até sua morte. Por duas ve-zes, inclusive, ameaçou tomá-lode volta: primeiro, diante da pos-sibilidade de demissão de seusfuncionários e jardineiros duranteo governo Sarney; e, mais tarde,na administração de Collor deMello.

Além do acervo fantástico, hátambém arte

buloso acervode plantas tro-picais coleta-das pelo paisa-gista em suasexcursões pelopais e exterior.A Praça dasMudas é outraatráção. JoséTabacow, quecom a mortede Burle Marxassumiu a di-reção do sítio,conta que apraça servirápara expor evender plantas

COMO VISITAR

O Sítio Burle Marx está aber-to a visitas previamente progra-madas (tels: 410-1171 e 410-1412). O local abre de segunda asexta-feiras, de lOh às 15h. Asvisitas com acompanhamento deum guia são em grupo, de ma-nhã e à tarde. O ingresso custaR$ 2. O sítio fica na Estrada deGuaratiba, 2.019, em Barra deGuaratiba. A visita inclui umpasseio pelos jardins, mas o ate-liê e a casa de Burle Marx aindaestão fechados ao público.

espalhada portodos os can-tos. O sitioabriga, em trêsprédios. 1.170peças de arte— cerâmica,renda, e ou-tros objetos ti-picos do arte-sanato brasi-leiro. Há ain-da no terrenouma capela,uma sala comuma bela cole-ção de con-chas e trêsaquários.

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O Banco do Brasil comunica que na noite de 30 de maio último, no Rio de Janeiro,em assalto a carro de empresa contratada pelo Banco, foram roubados malotes comdocumentos e Declarações de Ajuste Anuál — Imposto de Renda Pessoa Física.O Banco informa que os malotes continham os seguintes documentos.

formulários e disquetes entregues nas agências Copacabana e Colombo, no dia30.05.95 (terça-feira);

formulários entregues na agência Ipanema, nos dias 29 e 30.05.95 (segunda eterça-feira);

disquetes entregues na agência Ipanema, no período de 24.05 (quarta-feira) a30 05.95 (terça-feira).Ao lamentar os problemas que esse episódio possa acarretar a seus clientes e usuários,o Banco do Brasil:

solicita a todas as pessoas que entregaram, nas datas acima, sua Declaração de AjusteAnual — Imposto de Renda, inclusive através de disquetes, nas agências Copacabana.Ipanema e Colombo, a gentileza de se dirigirem à mesma agência onde foram entregues osdocumentos, a partir do dia 05.06.95 (segunda-feira), munidas de cópia da declaração e dorespectivo recibo. Essa providência é imprescindível para que o Banco possa regularizar asituação junto à Receita Federal.

esclarece que montou atendimento especial para esses casos, naquelas agências, ecolocou os telefones (021) 532-5727 e (0800) 231 350 à disposição para esclareci-mentos. Se o contribuinte estiver impossibilitado de se deslocar à agência, o Banco doBrasil poderá recolher os documentos em local indicado pelo cliente, bastandocontatar o Banco por telefonePara solucionar o ocorrido da melhor forma, o Banco do Brasil está mantendoentendimentos com a Secretaria da Receita Federai

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(021)

589-9922

Comunicado

Extravio de Declarações do Imposto de Renda

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JORNAL DO BRASIfc—'ASlQy.

Pela primeira vez na história da Força Aérea Brasileira, a AFA está aberta

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Projetos de

Burle Marx

dão frutos

ROBERTO BURLE MARX

Um homem

de todas

as artes

Filho do alemão GuilhermeMarx e da pernambucana CecíliaBurle, cantora e pianista. BurleMarx nasceu em São Paulo em 4 deagosto de 1909 e morreu há exata-mente um ano. Para lembrar a da-ta, a Associação de Amigos de Ro-berto Burle Marx celebra hoje umamissa às 18h, no Mosteiro de SãoBento.

Burle Marx foi polivalente nasartes. Pintor, designer, arquiteto,

paisagista, artista plástico, tapecei-ro. cantor lírico. Pioneiro da ecolo-gia, passou a vida em campanhacontra a devastação das matas.Suas obras estão espalhadas pelomundo, mas é como paisagista que

seu trabalho é mais reconhecido.Quando tinha quatro anos sua fa-mília mudou-se para o Rio, e nas-ceu assim um carioca de espírito.Aos 19 foi estudar pintura na Ale-manha e foi lá, curiosamente, numaestufa do Jardim Botânico da cida-de de Dahlen, que descobriu a florabrasileira. Voltou ao Rio um anomais tarde e ingressou no curso deBelas Artes.

Em 1932, Burle Marx fez seuprimeiro projeto — a residência dafamília Schwartz, em Copacabana,projetada por Lúcio Costa. A partirdaí desenvolveu estilo próprio,sempre privilegiando a flora tropi-cal, ao contrário do padrão adota-do até então por paisagistas brasi-leiros e estrangeiros, que reprodu-ziam o modelo europeu. BurleMarx gostava de plantas exuberan-tes, que fossem por si só obras dearte. Chegou a receber criticas por-que usava poucas árvores frutíferasem seus projetos.

No Rio, seus trabalhos mais co-

nhecidos são o Aterro do Flamengoe o calçadão de Copacabana. For-mou com Oscar Niemeyer e LúcioCosta um trio insuperável, dese-nhando os jardins de Brasília. Dei-xou obras pelo mundo, entre elas ospátios do prédio da Unesco, emParis, o Parque de Las Américas eos Jardins da ONU. ambos no Chi-le, e o playground do prédio daOlivetti na Argentina.

Sua grande paixão, contudo, erao Brasil. 5}le se aventurava pelointerior do pais em busca de espé-cies exóticas, e levava dias paratransportar plantas raras e gigan-tescas, em operações que mobiliza-vam dezenas de pessoas. Em setem-bro de 93, viveu um duro golpe: 20homens tentaram seqüestrá-lo, e elefoi internado com crise nervosa.Três meses mais tarde os médicosdescobriram um câncer em seu ab-dome. Em fevereiro de 94 subme-teu-se a uma cirurgia de desobstru-ção intestinal. Recolheu-se entãoho sitio, de onde não mais saiu.

Marina tomou o lugar de aquário

Burle Marx tinha dezenas deprojetos que não chegaram a serexecutados por falta de verba ou devontade política. Todos estão guar-dados nas estantes do EscritórioBurle Marx, em Laranjeiras, e po-dem ser desarquivados a qualquermomento.

O diretor do escritório, Haru-yoshi Ono, destaca dois deles, enco-mendados pelo poder público: umgigantesco parque em Padre Mi-guel, na Zona Oeste do Rio, queincluiria um centro recreativo, pis-

cinas com quedas d'água e quadraspoliesportivas; e um enorme aquá-rio no Aterro do Flamengo, próxi-mo á Marina da Glória.

A exemplo do projeto de PadreMiguel, o do aquário no Aterrotambém teve que ser adaptado. Aintenção inicial era instalar a obrano lugar da marina. O então presi-dente João Figueiredo preferiu ocais para barcos e o aquário não foiconstruído. A Central do Brasiltambém possui um projeto do pai-sagista, com pedras portuguesas em

três cores.Segundo Ono, o escritório agora

está trabalhando na recuperação daPraça Salgado Filho, em frente aoAeroporto Santos Dumont. Outraobra de Burle Marx que vai serrestaurada é o Largo do Machado."Estamos estudando uma forma derestaurar essa praça, devolvendo-lhe a aparência prevista no projetooriginal, já que muitas plantas quecompunham o parque morrerampor falta de manutenção e não fo-ram substituídas", diz Ono.

j OBRAS NO illO

Praça Salgado Filho, emfrente ao Aeroporto-SantosDumont. A

Complexo do Largo da Ca-^rioca. O projeto paisagístico.^incluiu os de vários prédio^que formam o Largo: Petror,brás, BNDES, Convento d$ ioíSanto Antônio, Banco do Braòir^sil, estação do bondinho daomSanta Teresa. ci

Hospital Souza Aguiar (ol£tlmuro que dá para a Praça dàRepública é um dos primeiroíPJ;jardins verticais feitos no país. 01'

Pouca gente também conheceo painel com pedras portugue-—isas e semi-preciosas no hall do jhospital).

Palácio Gustavo Capanem<|3w(antigo Ministério da EducasS^!ção), no Centro.

Largo do Machado.

Aterro do Flamengo, in-cluindo os jardins do Museu ide Arte Moderna (MAM) e do jMonumento dos Pracinhas

A orla do Leme.

O calçadão de Copacaba-na.

Sesc da Tijuca, na Rua Ba-râo de Mesquita.

Jardins suspensos do Outei-ro da Glória. >

Parque da Catacumba, naLagoa.

Jardim Zoológico (a parte jonde ficam as jibóias e sucu- ;ris).

O sonho do paisagista de ver seu sitio em Guaratiba, com mais de 4 mil espécies de plantas, aberto ao público foi realizado por seus colaboradores^inuMlOílfi

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CIDADEDOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995 •

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r„ j auto-escolas, que aboliram aobrigatoriedade do equipamentono treinamento de seus alunos.Emíyez de incentivar um hábitoque"salva vidas, a maioria dosinstrutores se limita a alertar seusaluf&s para que demonstrem pru-dência e usem o cinto em umaocasião que consideram especial:o qfSite prático do DepartamentoEstlidual de Trânsito (Detran).

Sobram exemplos de instruçãoinadequada aos futuros motoris-tas.no Rio. Às 14h30 da últimasextâ-feira, um Corsa branco ain-da Ipm licença pára-brisas cruzoua engarrafada Rua Voluntáriosda .Pátria, em Botafogo; ondequà{quer descuido provocariaumâ-colisão. Ao volante do carro,que pertencia à Auto-EscolaMundial. Ricardo Motta, de 18anos, completava sua 12a aula

sem usar o cinto. Ao seu lado, oinstrutor Luiz Felipe Batista tam-bém ignorava o acessório.

Traumatismo — "Ele (Ri-

cardo) dirige bem e ê cuidadoso.Não há necessidade de usar o cin-to dentro da cidade", argumentouLuiz Felipe. De acordo com asestatísticas, porém, instrutor ealuno corriam risco de fazer parteda legião de acidentados que, porfalta do cinto de segurança —inclusive em vias urbanas — aca-bam sofrendo traumatismo era-niano ou lesão na coluna, comconseqüências irreveriveis namaioria das vezes.

Na Avenida Epitácio Pessoa,na Lagoa, onde anualmente cercade 60 pessoas ficam feridas oumorrem em acidentes de trânsito,a vestibulanda da direção MônicaLinhares, de 25 anos, completavasua sexta aula sem o equipamen-to. Ainda demonstrando falta deintimidade com os pedais e ocâmbio do Chevette da Auto-Es-cola Moura, Mônica lançava mãodo argumento mais comum entreos que se arriscam conscientemen-te no trânsito: "O cinto incomo-da". O instrutor Antonio CamposFerreira faz parte do mesmo gru-po.

Carona — Até o que parece

uma exceção à regra dos mausinstrutores acaba revelando-se um

i acaso. Na Rua Garcia D'Ávila,em Ipanema, por exemplo, FelipeGarcia, de 18 anos, guiava o carroda Comodoro Auto-Escola com ocinto junto ao corpo. "Ele faztudo certo, é um excelente moto-rista", elogiou o instrutor, Josédos Reis Souza de Oliveira quenão usava o equipamento.

Em um teste de segurança notrânsito, o instrutor Ari Fernan-des e suas alunas Maria Jesus deSouza e Desirée Pereira, da Auto-Escola Daytona, seriam reprova-dos. Eles foram flagrados sem ocinto na Gávea.

Desconfortável — "A

maioria dos alunos reclama que oequipamento é desconfortável.Mas, quem quiser aprender a diri-gir comigo tem que usar o cintode segurança. Ê fundamental naprova do Detran", afirmou o ins-trutor Jorge da Silva, da Auto-Es-cola Narciso, que na sexta-feirafez questão que seu aluno Marce-lo Souza Azevedo, de 18 anos,atrelasse o cinto de segurança pa-ra as aulas na Lagoa. "Depois doteste prático, usa quem quiser. Oproblema deixa de ser meu", com-pletou.

Lei municipal pode criar o hábito

A obrigatoriedade do uso docinto de segurança nas ruas doRio — como já ocorre em SàoPaulo e em Brasília — esbarra nafaltâ de vontade política. Há maisde duas semanas, um projeto delei que se aprovado tornará obri-gatório o uso do equipamento pormotoristas e passageiros, está pa-ra ser votado na Câmara Munici-pai.,

Embora já tenha recebido pa-recçr favorável de seis comissõesdo Legislativo, o projeto depen-

derá ainda da aprovação do pre-feito César Maia que, até agora,se mostrou contrário à idéia dacriação de uma legislação especifi-ca para o assunto.

Enquanto o projeto não viralei, aumenta o número de mortose mutilados que não usavam cintode segurança. Só no mês de maio,o Hospital Miguel Couto, no Le-blon, atendeu a 65 vítimas de coli-sòes que estavam sem o equipa-mento e tiveram traumatismo era-

niano ou de face. No InstitutoNacional de Traumato-Ortope-dia, no Centro, metade dos 70leitos da unidade é ocupada porpessoas que não usavam o acesso-rio no momento da colisão oucapotagem.

Na Associação Brasileira Be-neficente de Reabilitação(ABBR), a situação também éalarmante: todas as 27 vítimas deacidente de trânsito em tratamen-to na instituição não usavam cin-to de segurança.

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i no aniversArio do freeway tA BARATO DEMAIS =— J.

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2* Edição ? DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 •

CIDADEJORNAL DO BRASIL112:

.uto-

"reino despreza

u|| obrigatório do

ci|to de segurança

RQlilAND GIANOTTI

y s futu-ros

motoristasdo Rio sãoinduzidos àimprudêncianoarânsito.Aoíies mes-mffde obter a carteira de habilita-çãij^os candidatos à licença sãodesmotivados a usar o cinto desegurança pelas auto-escolas, queabriram a obrigatoriedade doequipamento no treinamento deseus alunos. Em vez de incentivaruiri^hàbito que salva vidas, amáferia dos instrutores se limita aaleçfcar seus alunos para que de-mòiistrem prudência e usem o cin-to em uma ocasião que conside-raiQ,.especial: o teste prático doDepartamento Estadual de Trân-sito<Detran).

Sobram exemplos de instruçãoinadequada aos futuros motoris-tas-oo Rio. Às 14h30 da últimasexB-feira, um Corsa branco cru-zotCá engarrafada Rua Voluntá-rios da Pátria, em Botafogo, onde

quàlquer descuido provocariaun$.çolisão. Ao volante do carro,

que pertencia à Auto-EscolaMundial, Ricardo Motta. de 18anos, completava sua 12a aulasem usar o cinto. Ao seu lado, oinstrutor Luiz Felipe Batista tam-bém ignorava o acessório.

Traumatismo — "Ele (Ri-cardo) dirige bem e é cuidadoso.Não há necessidade de usar o cin-to dentro da cidade", argumentouLuiz Felipe. De acordo com asestatísticas, porém, instrutor ealuno corriam risco de fazer parteda legião de acidentados que. porfalta do cinto de segurança —

inclusive em vias urbanas aca-ba sofrendo traumatismo crania-no ou lesão na coluna.

Na Avenida Epitàcio Pessoa,na Lagoa, onde anualmente cerca

põe motoristas

no mau

J» Fumvlfo Teixeira

Mônica Linhares dispensa o uso do cinto e alega: "Ele incomoda

de 60 pessoas ficam feridas oumorrem em acidentes de trânsito,a vestibulanda da direção MônicaLinhares, de 25 anos, completavasua sexta aula sem o equipamen-to. Ainda demonstrando falta deintimidade com os pedais e ocâmbio do Chevette da Auto-Es-cola Moura, Mônica lançava mãodo argumento mais comum: "O

cinto incomoda".Carona — Até o que parece

uma exceção à regra dos mausinstrutores acaba revelando-se umacaso. Na Rua Garcia D Ávila,

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em Ipanema, Felipe Garcia, de 18anos, guiava o carro da Comodo-ro Auto-Escola com o cinto juntoao corpo. Já seu instrutor, Josédos Reis Souza de Oliveira, nãousava o equipamento.

Desconfortável — "A

maioria dos alunos reclama que oequipamento é desconfortável.Mas, quem quiser aprender a diri-

gir comigo tem que usar o cintode segurança. É fundamental na

prova do Detran", afirmou o ins-trutor Jorge da Silva, da Auto-Es-cola Narciso.

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NO ANIVERSÁRIO QO FREEWAY TA»

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e a modera-

I IDADE

Tantasma' imobiliario assombra o Centre

andar no predio da Associa<;ao mundial". HBrasileira de Imprensa (ABI), na "A oferta em Sao Paulo e bru- f

1 •

^^^^^«gnt^g^^^y|nyiir||j^^^^^migiyyT1odenii7acaodoS scm' Ohrfla fistao mudando a cara do bairro

da prefeitura" e incorporar o jeito Cesar Maiadeadministrar.Desde ro-genru. nuiuuu rwiu wmwi- - ----- - -

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-' J^t^BBfcMKA^SfeJ^^- mÊKÊÊÊlÊM^m-S^HmKKP' .¦"bWBMÍ/I /toa Imperatriz Leopoldina está sendo totalmente reurbanizada

IISI

o Centro

¦ -.*-

Fantasma' imobiliário assombra

¦ Crise deixa vazios prédios inteiros em

uma das áreas mais valorizadas do Rioveu um processo de esvaziamentonos últimos anos devido "à crisenacional e à crise do estado", que

FABIANA SOBRALA área mais movimentada do

Rio é também a que tem maisespaço ocioso. Há hoje no Centrodackiade dczenasdeedifíciosran-dares inteiros, lojas e salas comer-ciais vazios. De acordo com le-vantamento da Bolsa de Imóveisdo Rio de Janeiro, empresa espe-cializada em avaliações de imó-veis e pesquisa de mercado, so-mente o estoque de espaços co-merciais usados à venda no Cen-tro supera a casa dos 60 milmetros quadrados—área que da-ria para abrigar 1,2 mil escritóriosde 50 metros quadrados cada. Es-te número, entretanto, pode du-plicar se levado em conta queexiste, ainda, centenas de imóveisfechados que não foram coloca-dos à venda, além de inúmerosprédios públicos desocupados.

O presidente da AssociaçãoBrasileira das Administradoras deImóveis (Abadi), Isaldo Vieira deMelo, anuncia que a entidade estáaté preparando uma campanhainstitucional para chamar a aten-ção do poder público para o esva-ziamento do Centro. "Temos sa-Ias, andares corridos e lojas fecha-'das", comenta Isaldo, que há doismeses tenta, em vão, alugar umandar no prédio da AssociaçãoBrasileira de Imprensa (ABI), naRua Araújo Porto Alegre — umponto nobre —, sem sucesso.

Indústria — Há dezenas deoutros exemplos. Na Praça Pio X,próximo á Igreja da Candelária, oprédio da Braspetro — a subsidiá-ria da Petrobrás que atua no exte-rior — não é o único fantasma daárea. O Edifício Iochpe, próximodali, tem apenas três dos seus 10andares ocupados. O prédio, quejá abrigou uma agência do BancoComércio e Indústria de São Pau-lo e uma empresa de crédito, estásendo vendido pela Office Con-sultoria Imobiliária. Na Cinelân-dia, extremo oposto do Centro,há um prédio inteiro vazio: estálocalizado sobre o RestauranteAmarelinho, ao lado da Câmarados Vereadores, em frente à esta-ção do Metrô e a 30 metros doTeatro Municipal.

Esvaziair.ento — O fenô-meno, porém não é exclusivo doRio. Segundo Augusto Ivan deFreitas Pinheiro, subprefeito doCentro, e autor do projeto doCorredor Cultural, o Centro vi-

levou muitas empresas para ou- _iros lugares do pais. Além disso,nos últimos 15 anos, houve umamigração interna das empresas,em busca de áreas que ofereces-sem maior espaço e conforto, co-mo garagens, por exemplo, artigoraro no Centro.

Áreas não muito distantes doCentro, como o Maracanã, torna-ram-se, assim, disputadas por em-presas que antes mantinham seusescritórios em ruas próximas àAvenida Rio Branco. O abando-no e a degradação que a áreasofreu, somado à invasão de ca-melôs contribuiu para desvalori-zar o Centro.

Comércio — Outro fator im-portante: a debandada de profis-sonais liberais, principalmentemédicos e dentistas na direção deseus clientes, nos bairros da ZonaSul. Por fim, a multiplicação dosshoppigs centers levou a maiorparte do comércio para fora daárea. O secretário de Urbanismo,Luís Paulo Conde, admite que acrise econômica contribuiu muitopara o esvaziamento do Centro,mas destaca que o fenômeno "é

mundial"."A oferta em São Paulo é bru-tal", compara o secretário, paraquem a modernização dos servi-ços de comunicação, como o fax eo computador, que permitem arealização de negócios em qual-quer ponto, também influenciou oatual quadro.

"Estamos incenti-vando o surgimento de escritóriosem edifícios como o do Telepor-to", explicou.

Prefeitura — Augusto Ivanacha que o potencial desta áreado Rio é maior do que os proble-mas que enfrenta no momento.Lembra que o Plano Estratégicorecém-concluido aponta o Centrocomo área prioritária do Rio."Estams mais para um cenário detransformação e não de decadên-cia", avalia.

O presidente da Associação deDirigentes de Empresas do Mer-cado Imobiliário (Ademi), Fer-nando Wrobel. também aposta namudança do quadro:

"A situaçãoé reversível. É. preciso, no entan-to, um esforço da iniciativa priva-da e, especialmente, do poder pú-blico", alerta.

Michelíólho

j. LLL [ L LIII111JIJ AUmiamu^

O Edifício Iochpe, na Candelária, já abrigou um banco e uma empresa de crédito mas atualmente apenas três de seus dez andares estão ocupados

Obras estão mudando a cara do bairroMichel Filho

Não se trata de uma revoluçãourbana como a realizada pelo pre-feito Pereira Passos no início doséculo, mas o prefeito César Maiatambém está tentando arrumar acasa. Os tapumes já começam a sedestacar na paisagem da cidade e aexpectativa é de que. até o final doano. o Centro do Rio se transformenum grande canteiro de obras."Com as melhorias, o Centro vaiser mais freqüentado", aposta osubprefeito do bairro. AugustoIvan.

Iniciadas timidamente, algumasobras já estão concluídas, como ade reurbanizaçào de parte das ruasdo Carmo e Teófilo Otoni. Essestrabalhos mostram a futura cara daregião: muitas ruas de serviço, paracirculação de carros-forte, de entre-ga e de bombeiros; vias destinadasa pedestres onde só existiam mal-tratados calçadões de pedras portu-guesas; meios-fios altos para impe-dir o estacionamento de carros; no-

va iluminação; pequenas praçasgradeadas e muitas plantas.

A mesma receita já foi utilizadana reurbanizaçào de cinco áreas econtinua sendo aplicada em outras15, às vezes com um pouco mais.desofisticação, como no caso da Pra-ça Melvin Jones. Ali. com ajudados comerciantes da Rua São igsé.será erguido até anfiteatro para pe-quenos shows. Todo esse pacote deobras está custando aos cofres domunicípio cerca de RS 5 milhões.:

Outros RS 6 milhões serão gás-tos na reurbanizaçào das praçasSalgado Filho, Tiradentes e CrçizVermelha, Rua Santa Luzia, Artíosda Lapa e Chafariz do Monroei epara iluminar o Museu Nacional tleBelas Artes, o Teatro Municipal ç aEscola Nacional de Música. As fe-formas mais caras, como a reurba-nização da Praça XV (RS 25 mi-lhões) e a recuperação da AvenidaRio Branco (RS 10 milhões), devemcomeçar em setembro.

Planos ousados do

'cacique'

de Copacaban

i índio da Costa

perfuma ruas e vai

esterilizar pombosPAULA AUTRANT Tmé Maia, o outro é índio.U Mas o administrador regio-

nal de Copacabana e Leme. Antô-nio Pedro índio da Costa, bemque parece ser da mesma tribo doprefeito César Maia. Responsávelpela administração do bairro quemelhor representa a cidade, porreunir no mesmo espaço belezas emazelas, ele anda pipocando namídia por causa de uma decisãopolêmica, digna de seu mentorpolítico: multar quem der milhoaos pombos. Apesar dos planosde colocar escoteiros circulandopor entre os 128 quarteirões dobairro para multar motoristas ecomerciantes infratores e de per-fumar, de 15 em 15 dias. uma desuas 80 ruas com fragrância demaçã verde, índio da Costa tira ocasaco na hora de ir à praia paraser fotografado e ainda não foivisto tentando comprar sorveteem açougue.

Início — "Sempre admirei asidéias do César", confirma índio— como é conhecido — de 24anos. Aos 22. ele foi cabo eleitoraldo então candidato a prefeito, in-tegrando a chamada JuventudeCésar Maia. Depois da posse, foiestagiário do Conselho de Muni-cipal de Desenvolvimento, doqual faziam parte os ex-ministrosMarcilio Marques Moreira e Elie-zer Batista. Em seguida, ficou seismeses como assessor do prefeito eum ano como prefeitinho doAterro do Flamengo. Tempo sufi-ciente "para ter uma visão globalda prefeitura" e incorporar o jeitoCésar Maia de administrar. Desde

dezembro passado, ele é o respon-sável pela 5a Região Administrati-va. Agora, os primeiros factóides— que no vocabulário de Césarsignificam fatos criados paraatrair atenção — começam a des-pontar nos arredores da AvenidaAtlântica.

Mas antes de falar na pista depatins que funcionará na orla du-rante o inverno, índio prefere co-mentar as melhorias na qualidadede vida do bairro. Não são pou-cas as ações a la César Maia. Como policiamento comunitário —

que conta com o apoio dos maisde 150 velhinhos da Rede de Ob-servação e Informação da Tercei-ra Idade (Roiti) —, as operaçõesde retirada de camelôs e de prosti-tutas das calçadas, assim como oencaminhamento da populaçãode rua para a casa de parentes, elevai conquistando o apoio de hote-leiros e comerciantes. Para conso-lidar este esforço conjunto, deprefeitura e iniciativa privada, elecriou a Associação de Amigos deCopacabana e Leme. Coisa de co-pacabanemensel Não, índio sem-pre morou na Barra da Tijuca. atése mudar para a Lagoa, há cercade um ano.

Casamento — "Só penso na

Princesinha do Mar. Estou casa-do com Copacabana e quero queela se transforme no melhor lugardo mundo", repete, em sua sala,onde o videocassete fica constan-leniente ligado, mostrando umavista aérea do bairro. Pouco antesdeste casamento, em julho do anopassado. índio desmanchou umnoivado de verdade, com a filhade César, Daniela Maia. já quasena porta da igreja. Mas o fato nãofoi suficiente para estragar as re-lações entre o prefeito e o ex-futu-

To-genro. "Antônio Pedro combí-

Com o pensamento voltado só parana em seu perfil a energia e acivilidade, a coragem e a modera-ção, a competência e a humildade,o bom gosto e a simplicidade, ajuventude e a experiência", derra-ma-se César."Ele é um cara nota mil. Veiopara mostrar o valor da nossageração", completa o amigo esubprefeito da Barra. EduardoPaes. Segundo Eduardo, os doisjá pagaram

"muito mico" juntos,na época da campanha, quandoestacionavam o Gol de AntônioPedro na porta do Resumo daÓpera e colocavam, nas alturas, ojingle de César. Nesta época. In-dio estava começando a cursarDireito na Faculdade CândidoMendes. "Continuo estudando lá.no curso noturno", diz.

Diploma à parte, Índio come-

Copacabana. índio não afasta a

çou a trabalhar cedo. "Aos 12anos colocou um anúncio no jor-nal e trocou um aquário por umavitrola. Ai arranjou um sócio e foifazer som em festa", conta a mãe.Ana Maria, que é decoradora.Desde então nunca mais pediu di-nheiro em casa. Segundo o pai. oarquiteto Luis Eduardo, ele che-gou a comprar um carro aos 15anos, com o dinheiro das festas."Obriguei-o a devolvê-lo assimque descobri que ficava escondidona garagem do vizinho", conta,orgulhoso.

Futuro — "Eu era bom nego-ciante". confirma ele. que moder-nizou o equipamento e aindamantém o negocio, tocado por ou-tro sócio, para engordar os RS1.170.40 que ganha como admi-nistrador regional. Quem mais la-

¦ÊãÍ38Sidéia de uma possível candidatura

menta sua aposentadoria precocecomo DJ é Eduardo Paes: "Ele

era o melhor. Tinha um lado ca-fona que eu adoro, tocava FábioJúnior, Roberto Carlos e Leandro& Leonardo". Assim como os dis-cos. a asa delta em que voavadesde ns 13 anos também foi en-costada.

Para daqui a 18 meses, quandoacaba seu mandato em Copacaba-na. índio não descarta a possibili-dade de uma candidatura: "Quero

continuar contribuindo para amelhoria das condições de vida nacidade, talvez como político, porque não?". Seu desempenho comoadministrador de 634 bares, 123bancos. 70 hotéis. 15 cu.emas. 80mil imóveis residenciais, cinco milescritório^, -Sfcis favelas e 80 ruasestá send<» decisivo.

Descentralização •

faz César Maia

enxergar longe

Primeiro eram o prefeito e seusadministradores regionais. Depoisde César Maia vieram os subpre->feitos e prefeitinhos. Na maioriadas vezes, a população nem sabequem é o que, mas o nome deAntônio Pedro índio da Costa es-:tá prestes a se tornar tão conheci-:do quanto o de Eduardo Paes oAugusto Ivan, subprefeitos daBarra e do Centro, que decolaram,como administradores de áreas!especificas da cidade.

"A idéia da descentralização;administrativa é ótima e está fun-:cionando. Em vez de um par de:olhos, o prefeito tem oito pares",-analisa Augusto Ivan de Freitas;Pinheiro, que é arquiteto. Por este:raciocicnio, há que se somar mais:vinte pares de olhos dos adminis-';tradores regionais e três dos pre-;feitinhos de áreas de lazer, como o;Aterro do Flamengo. Mas nem'todos exergam tão longe. Muitos:têm atuações muito tímidas.

"Na verdade, o Centro, a Zona-Sul e a Barra são sempre noticiajpara a mídia, além de contarem",com o grande apoio dos empresá-srios locais. Por isso aparecem;mais", discorda Augusto Ivan. De;olho na cidade, existem hoje os!subprefeitos — que oficialmente!são coordenadores de áreas dejplanejamento — da Ilha/Penha,*do Méier, de Madureira/Pavuna e:da Avenida Brasil, além dos da5Barra/Jacarepaguá, do Centro e<das zonas Sul e Oeste. A eles, que;têm status de secretários munici-;pais, se reportam os 20 adminis-Stradores regionais e os prefeiti-ínhos do Aterro, da Quinta da Boa;Vista e da Lagoa.

22*DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 JORNAL DO BRASIL

CIDADE

na6 dcotisodo<veln6ontro5sm<teide

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J Repwo JSSSi.Copacabtna SSffiLleme S4SLBotoiogo

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AM* *• Fera (•* 040)I Faim da dwetta mterdttada paraI otwas not km* 80.5 92 a 93 e ».4 a| 96.4 (Ju«z de Fca-fliOl No Km 85 4.

I tana da esquefda tmped«da paraI obrasderecup^acAodopavtrpemoe

———————I jcojjamento (Juix da Fora-Rio) NoI carter prscano na p*ta da OirertA

rv Missa de 7s Diata«T»p0«^pa/a,owa* I mo-Santo« (OR 101)

C rnk CLOTARIO FRANCISCO CARDOSO p|fl

I I (Superintendents de Recuisos Humanos da Petrobras) BSSKKI p^ta nos km» 150 5 « 1?5 Dwioca-

I 1 O Conselho de Administragao, a Diretoria Executiva, SMgafJS

os Superintendentes-Gerais e os empregados da ^^SrSH'3

Petrobras convidam colegas g amigos para a Missa de B^mpwioii( _ | i I Tiinjito

7. Dia de CLOTARIO FRANCISCO CARDOSO, Supermtendente de sa-ayI ^ M § • amm I Psraflso-Volta

Recursos Humanos da Companhia, a ser realizada amanha ' _ I I otnaVac iw.ig jjo.iee

junho, segunda-feira, as 11 horas, na Catedral de Sao Sebastiao, Av.

ReDublica do Chile, 245, Rio de Janeiro. L-——

¦ *" VDOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 •

23H^/jQRNAL DO BRAS1L CIDADE j

REGISTRO PA SEMANA ~

^saumius o cargo de EuElj33B(^ •:: Terminou: depots de embaixador do Brasil em WiLvkh >AP .. 3| dias^ j

Zn'XgoS.,1cpa- .la Organizadao das Natfes Ml*, &J p[Kjd|B. ^ tfe en,p^s «„ q r» ®. w c;; <®jj-^^5»"''SS! SSSJTSI

Exonerado: pelo pre- AderluiaoPFL.o prefeitodo Rio,Cesar Miu.que "raz^de^ure'za^s- Numa conversa com parla- 5ff,STtt«*^«Ww!l«^<^i5SK iaa29orausna«irf.>nte Fernando Henri- era do PMDB e ja havia sido do PDT. Assinou ficha de HV j «• nuestao de mentares do PSDB, que o ho- Regiao dos Lagos; 19 a 33 graus no Norte Fiummense; e de 17 a 32 graus no

IS ,** SSo no Paldcio da Cidade. acompanhado|de 22 '?£ inagearam com. am jantar. a™d. a a. » •' « « «» • • «—*•

tar do Brasil na Inglaterra. aliados, entre os quais secretanos municipals, subpreiei- Kq ArMa (f0t0i a relaxar os ele disse que os juros agora

coronel Armando Avolio tos, administradores regionais e vereadores. Na cenmo- bra(;os). Nos circulos finan- deveraocair. Seu substitute ja I"Filho

acusadode haver nia de adesao, lan^ou a candidatura do presidente da ceiros e poUticos, a raiuncia foi anunciado pelo ministro

. torturado presos politicos Camara dos Deputados, Luis Eduardo Magalhaes foi atribuida ao desgaste so- da Fazenda, Pedro Malan. se- nascemo aagiMn MmjwpM ^ rwvi-'^ n> Mdurante a ditadura militar. (PFL-BA), a Presidencia da Republica. Magalhaes retri- frido por Arida na defesa de ra poenio ,i7hi4miq;

' : de mate^e 1994. plo de boa administragao para todo o Brasil". gao do programa de privati e ex presidente, do BC IEE29fl^j^|

poento 22^40™.^ I< k •• ¦¦ ^ n«lMn An Anrrt nritifinil nrpmin

"A partir de agora, a Anti-Seqiiestros L .J LJ I

(Delegado Helio Luz, novo titular da Divisao MtoZT ko». ^IAnti-Sequestros da Policia Civil, nas primeiras declara^oes 22/5328/5 29/5 a 5/8

"= I"Naoanalisonada;jaestoureformado ha muito tempo" I 11 1 '2'

fEx-Dresidente Ficueiredo, solicitado a analisar as reformas mmmmi - »h (02/06) n» ReS.ao sudesie. c«u d.™aK B ^^Jritnrfnnai^ TTTTT CM, • parci.lmente nublado. N*»o. um.da ao amanhecer no Eaptnto

const!tuclonaisj ONMOTM omm M|nas Q.,,!,, mo a, Janeiro a lesia da S&o Paulo Na® ^3^® 14/8 aZl/o Refli§o Sul. cdu parclalmenle nublado a claro Nevoeiros ao ama- I

"Os governos militares eram mais eficientes" Font*: Navemar nhocer no Bio Gtanda do Sul. am Santa Catarina 6 no Parana.

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Motaosat - 06l> (03/06) - Na Rogi«o Notie. cau nublado compancadas de chuva no centro/oeste e none do Amaionas. ceniro'norlB do Par4. AmaplS. Boralma e Acre NSvoa seca em Hondfinia eno Tocantins Na RogiSo Nordesle, c«u parclalmenle nubladoChuvas Isoladas enlre o moral da Baliia e do Rio Grande do NorlePancadas de chuva no centro/norte do MaranhSo. norta do Piaul ado CearA Na Regiflo Cenlro-Onslo c«u claro a parcialmonle nubla¬do Nevoaitos isolados ao amanhecor no sul do Malo Grosso doSul Ndvoa seca no Malo Grosso. Goias e nas demais AreasTemperaturas OS" a 28- Sul. 08" a 32" Sudesle. 12" a 34* Cenlro-Oesle. 15* a 3S* Nordesle e 17" a M" NorleFonts: Inullulo Nacional de Meteorology (Inmet)

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rurf. Canute man*! CHm* |ArswdJ nublado" U~ W Mtoc. ««ado ».,?TZm dio' 32 18 »*am. mUj* 2L2Barcelona' dam ?J SSS5!!L_.^?-figrMn ctw.as « 5^2Brnalll nubiaao 19 ^SSS-JSSL 2-9SotWim chum 2> 5SSLii 9-9Ocago nub«do' « . *™. 2-9Framvi"' aara '5 09 San^_„««!® »_H Ijowmbu^am'' '6 .05 9.Jim euro 51 « 5***L SSL -Leta» da'ro 29 w TOW <«*«?. 2iSLondres natiado «JJ T*** J5SSS? 2-9Los'/lnaWi witUdo n « )S" 0*2! 2-9 jMaan daro » '2 *rasl»ngan txX»»» 21 20 1

(-.irto IRsnioa Dumont"" Tempo bom. W*w« |»lftmm**(ambtet(SP) Twnootam WtyM.Pjtegg!!*COTVOThMlSP). TWO bom- WtvMljejtrowMLvSacopos lSPi Tamoo bom.N*»oa pela manht. IContinslBH)" Twnpobom v.s.b.'ida<le boa—Bfggm temjo twm Vi»Mta«itbo>. I

BRASIL

RIO DE JANEIRO

TEMPO

Terminou: depois de :31 dias, a greve dos petro- jleiros — que o Tribunal ;Superior do Trabalho con- isiderou abusiva — pelocumprimento do acordosalarial firmado com o go-verno no ano passado. Aparalisação, que resultouem derrota dos trabalha-dores, deu à Petrobrásprejuízo estimado em R$407 milhões. Pesquisa en-comendada pelo Paláciodo Planalto revelou que

: um terço da populaçãoi condenou os grevistas, en-; quanto também um terçoi apontou o governo comoi culpado.

Jahorinskv. Bòsnia. 28/5/95 — AP

V.-NvXvX-:¦xv:ww:x-/<j

Brasília, 31/5/95 — Jamil Bittar

06h27min17h14min

nascente

10h49minnascente22h40minpoente

ravÇy.

6/8 a 13/6 14/6 a21/6Fonta: Navemar

A FOTO

OS NÚMEROS

ONDASA previsão para hoje

na orla marítima do Rioè de cèu meio encobertocom pancadas de chuvaisoladas. Ventos de su-doeste a sudeste, comvelocidade de 11 a 16nós. Mar de sul comondas de 1,5 a 2,0 me-tros. a intervalos de 4 a5 segundos. Visibilidademoderada. Em Niterói, atemperatura da água ède 23.5 graus.

PRAIASMangara&ba PrópriaGrumartRscreoCopacabana

BctatoçoFlamengoUrcaVermelha

IrrpropnaPrôpnaImprópriaPrOpriaImprópria

Pinmngi «*¦»"»ttatpuItacoabaraMane»ItaunaJaconeAraruamaCaboFno

PrôpnaPrppnaPrOprtaPrôpna PrópriaImprópnaPrtpna

Arraial do Cabo ^ôprlaBu:ios Proc«,RodaiO»»»»Farta: ruOacâo tuaduai de Engertuna doMeio Ambw» (Boletimdcae/06i9S

Motaoaat - 06l> (03/06) - Na Rogiâo Norle. céu nublado compancadas de chuva no centro/oeste e norte do Amazonas, cenlro/norte do Pará. Amapá. Boralma e Acre Névoa seca em Bondônia eno Tocantins Na Região Nordeste, céu parcialmente nubladoChuvas Isoladas entre o litoral da Bahia e do Rio Grande do NortePancadas de chuva no centro/norte do Maranhão, norle do Piauí edo Ceará Na Regiáo Cenlro-Onslo céu claro a parcialmonto nubla-do Nevoeiros isolados ao amanhecor no sul do Mato Grosso doSul Névoa seca no Maio Grosso. Goiás e nas demais áreasTemperaturas OS" a 28- Sul. 08" a 32" Sudeste. 12* a 34* Centro-Oeste. 15* a 35" Nordeste e 17" a 34* NorleFonts: Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)

capitaisCitkd» C«ndi«6M mnininPorto Velho par'nublado 33.....?Ro Branco par. nublado 38 «Manaus nu» chuvas 33 2'Boa Vis» nub-ctwvas S2 2JBm*- nubchuvas 33 BMacapá par/nublado 34 22Palmas par/nubUdo 33 21Sèo lu^ parínuNadoTeresma nubchuvas M 21Fortaic.'a ruWchuvç 3' 21Natal nub^chuvas 29 22Mo Pessoa nufcthuvas 29 22

nutwfmvas

ConA^iwrnnMaceió nub/chuvas 29 21Aracaju nub^ctiuvas 31 21Salvador nuNctiuvas 27 21Cuiabá ctáfo ?_.J.ÍCampe Grande nub-claro 29 13Goiáma claro 29 15B'as<la ciaro .5.....5Bete Horizonte nutvdafo 29 WVitoria nub/claro 31 15Sâo Paulo par'nublado 21 12Cunlita parnuWldo 21 1«RonanópCis pafnuWado 23 14Porto Aleçre par/r*fc»ado 25 14

MUNDO

«• ron (M 040)Fatu da d>rarta mterditaiía paraobra* no» fcma 80.5 92 a 93 e 954 a96.4 (Juiz de Fora-fltol No Km 85 4.taiia da esou^da impedida paiaobras de recuperaçèo do pavtrrerio eacostamento fJinz de Fora-Rio) NoKm €9 trSnaito cm mio dupla emcaráter precáno na p^ta da direitaPista da esquerda inieróitada No Km89.1 (Juiz de Fca-Rioi. lama da d«re<-ta «rped.da pa/a owmRto-S«rto.(8R 101)Trechos em obras dos kms 13 a 35 e46 a 49 Ptsta m*erditada dos *ms 33 5a 36 com trà<eço desvado e reduto-re* de velocidade No Km 136 p«stamtarditada com passas**- w va-nante pavimentada Acostamento m-lerditado nos km* 44 5 52.5 (Santos-Rioi 59 (Rto-Santo*) • W5 (Sarlos-R«) OndutaçJo em toda a largura da

, p<*ta nos tons 150 5 e 175 Desloca-rrmnto de aterro no Km 1742 Pistacom deformações nos tons 183 e 199No Kre 205 S a'un0an«<ito do acosta-rrerto no >S"I>00 R«vSamo, No Km208 7 passagem piecérta e ta-«a no

; ien«»do Saitos-Ro interditada porj queda debrrvTã._

Mi pMaiiClioi)Trânsito normalRio-TMK>(»«»(BR11«)BüéB&fllJEfllAlém P»at»-Volu RaòoMla (»»•JM)TaraaòpolH Haipava IIMII)PfW>W>0WflnQ^H>^ Fonte DNtHaÁ IBoWim da »tBr'95*

riari. Canute* ma n** CMada Candlj^niM"nublado M 0? M*"»_ OS*. .2...?7ZZ, cio » 18 M5W SSHS 2L2b^oo. em 2 _i "j***1 .gy_—2_2M. chui" ]L « SSSS i"™-—2~HBruidas nublado 19 « 2-9iuwo.Art. cnw. 21 « 5E5 2ts& 2-9Ocago nub-do" 2/ « . ?™L. ""I* 2-9Framvi

"' dam '5 09 Sar«go_ n*** 2-9

Joha.wtutgocttro W OS 9-9claro 21 U Srdne*. £2L 1LJJ~ cMro 28 I' TOW J*** 2-9

Londres nutiado "w 12 ~???? 2-9LM AnaMw

"iwtUdO » « v^. 2—9Uad,, claro a 12 Washmgan i«*iiado 21 20

aeroportosGaieio Tempo bom Nevoa pem manhASanios DumonlCumbrca(SP)

Tempo bom Névoa p>Ui mtfrtti, Tempo bom Nèyot peUirnanhi

Congonhas (SP). Tampo bom- W*»o« peta man>i>Viracopos (SP) Tamcoborn. Névoa pala manht, —ContinslBH).' TowwbomJ/ryijdjda.jw»Brasiüa Tempo

Par nubiado visibilidade boaPar/nublado VisibiiKlade boaManaus

FortalezaRecite P«<nuM»ao V»W^*gj»lü!«Saivaao, Pwynublado VtafctUdtda tBtCuritiba Twayabom.MtnotUi*'»»'*'*Por» Alegre Tempo nublado Nèvoa pela manh»Foctt* Tasa

RS 0,45Novo preço da

passagem de ônibus noRio.

c!277,50%

• Reajuste da prestação'• da casa própria, nos

casos de correçãoanual.

0,58%, índice Geral de Preços

do Mercado (1GP-M)de maio, 1.52 pontopercentual abaixo da

cifra de abril.

WALDEMAR IRUZUN10 ANOS DE FALECIMENTO

f Sua família comovida pede aos amigos que o lembrem com*t*

uma prece, ou na missa, por sua intenção, dia 09/06/95

| sexta feira — às 18h na Matriz de N. S-1 de Copacabana —Praça Serzedelo Correia.

RONALDO DUNCAN

Sua família agradece sensibilizada a soli-

dariedade e carinho recebidos por ocasião

do falecimento do querido RONALDO.

O amor dura para sempre

CESARIN0 AUGUSTO CÉSAR PEREIRACORONEL DO EXÉRCITO* PQD

A ADNAM - ASSOCIAÇÃO DEMOCRÁTICA E NACIONALISTA DEMILITARES, consternada, convida os companheiros paia a Missa de /Dia que se fará realizar no dia 5 de junho, às 11 hs na Igreja Santa Cruzdos Militaies. na Rua Io de Março. 36 Centro RJ.

CESARINO AUGUSTO

CÉSAR PEREIRAA Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeirodo Conjunto Universitário Cândido Mendes convida para a Missade 7o Dia de seu professor titular CESARINO AUGUSTO CÉSARPEREIRA a ser realizada no dia 05 de junho — segunda-feira, i ihoras, na Igreja Santa Cruz dos Militares na Rua 1o de Março

ROBERTO BURLE MARX(MISSA DE 1 ANO)

Sociedade dos Amigos de Roberto Burle

Marx. Burle Marx e Cia Ltda., Sítio Rober-

to Burle Marx. parentes e amigos convi-

dam para a missa de 1 ano de falecimento

do saudoso amigo, que será celebrada no

dia 04/06/95, às 18:15hs, na Igreja do

Mosteiro de São Bento.

O Rio terá hoje céu claro, com períodos parcialmente nublados. Névoaúmida de manhã. Ventos traços de leste a norte. Temperatura em

ligeira elevação, variando de 13 a 23 graus na Região Serrana; 18 a 30qraus no Litoral Sul; 14 a 28 graus no Vale do Paraiba; 18 a 29 graus naReqião dos Lagos; 19 a 33 graus no Norte Fluminense, e de 17 a 32 graus noGrande Rio. A taxa de umidade relativa do ar é de 62% e a visibilidade,boa.

AMÉRICA DO SUL

AS FRASES

"A partir de agora, a Anti-Seqüestros não seqüestra mais"

(Delegado Hélio Luz, novo titular da DivisãoAnti-Seqüestros da Policia Civil, nas primeiras declarações

após tomar posse)"Não analiso nada; já estou reformado há muito tempo"

(Ex-presidente Figueiredo, solicitado a analisar as reformasconstitucionais)

"Os governos militares eram mais eficientes"

(Publicitário Nizan Guanaes, sobre as campanhasinstitucionais que promovem as realizações do governo

Cardoso)"Queremos poder, gostamos do Poder"

(Senador Antônio Carlos Magalhães (BA), sobre osobjetivos de seu partido, o PFL)

DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 •23

Missa de 7® Dia

C 3 CL0TÁRI0 FRANCISCO CARDOSO

(Superintendente de Recursos Humanos da Petrobrás)

I M O Conselho de Administração, a Diretoria Executiva,

os Superintendentes-Gerais e os empregados da

Petrobrás convidam colegas e amigos para a Missa de

79 D|a de CLOTÁRIO FRANCISCO CARDOSO, Superintendente de

Recursos Humanos da Companhia, a ser realizada amanhã, dia 5 de

junho, segunda-feira, às 11 horas, na Catedral de São Sebastião, Av

República do Chile, 245, Rio de Janeiro.

CARLOS CHARNAUX,(SÉTIMO DIA)

. Maria Lúcia Charnaux e Hélio Jaguaribe de Mattos.¦' Anna Maria Jaguaribe e Paolo Bruni. Roberto. Maria

1 Eliza T Jaguaribe e filhas. Claudia Jaguaribe. André'

Lara Resende e filhos. Beatriz Jaguaribe. GuillermoGiucci e filhos. Izabel Jaguaribe de Mattos e Cláudio Torres.François Antometa Charnaux (ausentes) e família e as fami-lias Charnaux Sertã e Almeida e Silva convidam para a Missade Sétimo Dia que será celebrada às 18 30 horas do dia 5 de

junho, na Igreja Sta. Margarida Maria, à Rua Fonte daSaudade. Lagoa, em sufrágio da alma de seu pai. sogro. avo.bisavô, irmão e tio. Carlos Charnaux

AVISOSRELIGIOSOS E FÚNEBRES

585-4320

2as às òas feiras, das 8 00 js 19 00 h

Sextas-fenas. das 8 00 as 20 00 h

Sabados. das 8 00 às 12 00 hNas Lojas de Classificados

' 2as às 6as feiras, das 9 00 às 17 00 h

PLANTÃO DIÁRIO

585-4326 e 585-4540

2as as 6as te'f<}s. das 8 00 às 21 00 h

SsfeôOOS 6 »Gf tâdOS Ô3S o 00 3S * 4 t/üí Domingos, das 9 00 às 20 00 h

CIDADE

REGISTRO DA SEMANA

refém pelas tropas jSKB|«na ex-Iugoslávia forças multinacionais de paz da Organjzaçao das Nações Unidas

Exonerado: pelo pre-sidente Fernando Henri-que Cardoso, o adido mili-tar do Brasil na Inglaterra,coronel Armando AvólioFilho, acusado de haver

.. torturado presos políticosdurante a ditadura militar.

^•.Estava no cargo desde 15: de maio de 1994.

Assumiu: o cargo deembaixador do Brasil emPortugal, depois de doisadiamentos e uma ameaçade desistência, o ex-presi-dente Itamar Franco. "Che-

go a Lisboa para realizartrabalho político e diploma-tico em posto de importân-cia singular para o Brasil",disse no primeiro discursona capital portuguesa, paraonde viajou acompanhadoda namorada, June Drum-mond. Em outro trecho dafala, itamar afirmou, apa-rentemente para desmentirsupostas intenções de rebel-dia, que seguirá "as normase os procedimentos de umchefe de missão"

Aderiu: ao PFL, o prefeito do Rio, César Maia, queera do PMDB e já havia sido do PDT. Assinou ficha defiliação no Palácio da Cidade, acompanhado de 22aliados, entre os quais secretários municipais, subprefei-tos, administradores regionais e vereadores. Na cerimô-nia de adesão, lançou a candidatura do presidente daCâmara dos Deputados, Luís Eduardo Magalhães(PFL-BA), à Presidência da República. Magalhães retri-buiu dizendo que Maia é "um homem de visão e exem-

pio de boa administração para todo o Brasil".

Ganhou: a Palma de Ouro. principal prêmio doFestival de Cannes (França), o cineasta croata EmirKusturica. com o filme Underground, que conta a histó-ria da ex-Iugoslávia em grande parte deste século, daresistência à invasão nazista à atual guerra na Bósnia.K.usturica. que já havia ganho o mesmo prêmio há 10anos, com a fita Quando papai saiu em viagem de negó-cios, recebeu a Palma de Ouro das mãos da atriz SharonStone. "Faço filmes para ser amado", disse.

Eliminados: da Copa do Brasil de futebol, os repre-sentantes do Rio de Janeiro. Flamengo e Vasco. O Fia-mengo foi tirado da competição ao perder, para o Grêmio,por I a 0. em Porto Alegre, no Estádio Olímpico, gol deJardel. O Vasco despediu-se do torneio de forma melan-cólica, goleado em São Paulo, no Pacaembu, pelo Corin-tians. por 5 a 0, com três gols de Viola, um de Sousa eoutro de Ricardo Rocha, contra. A Copa do Brasil classi-fica o vencedor para a Taça Libertadores de América.

Dsmitiu-ssi da presidên-cia do Banco Central (BC),por

"razões de natureza pes-soai", segundo fez questão deproclamar, o economista Pér-sio Árida (foto, a relaxar osbraços). Nos círculos finan-ceiros e políticos, a renúnciafoi atribuída ao desgaste so-frido por Árida na defesa dealtas taxas de juros, acelera-çào do programa de privati-

zãçãõ de empresas estatais edesíndexação dos salários.Numa conversa com parla-mentares do PSDB, que o ho-menagearam com um jantar,ele disse que os juros agoradeverão cair. Seu substituto jáfoi anunciado pelo ministroda Fazenda, Pedro Malan: se-rá o economista Gustavo Lo-yola, funcionário de carreira,e ex-presidente, do BC.

00h58mtn .?;.?Í7?13h08min 0.3m

MltMWt - 21 h (02/0*) Na Região Sudesle. cèu claro a' parcialmente nublado. Nèvoa úmida ao amanhecer no Espirito ISanto. Minas Gerais. Rio de Janeiro e leste de Sâo Paulo NaRegião Sul. céu parcialmente nublado a claro Nevoeiros ao ama-nhocer no Blo Grande do Sul. em Sanla Catarina e no Paraná.

n-í/jORNAL DO BRASIL

preamar05h19min 1.1nj18h06min

baixa-mar

1§S;' lb tw*>i

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—————— ""*j^A • DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

ESPORTES jqknaldqb^- ¦ ' ' 1 " .

tlm duelo de cinema na tela do Maracana

¦ Fluminense e Vasco fazem dassico com WESSEMttH

todos os ingredientes dc um fllmc dca^ao

JC)AOCARLOS PEDROSO

^

tuT^ «n^0 •• ¦

dor que estiver nas arquibancadas* "Naogosto do' encarar um ad-cadeiras ou gerais. a sensaQao de yersario que levou nove^go^nos

uma imensa tela. 0 lider Fluminen- esperando moieza vai se enganar. £ ^K- m

v'"' JRk

^rao diz o Joel, um a zero e golea- ^KL'

nove tiros (gols) nos dois ultimos Bandido — Acuado, suor es-duelos, mas ainda encontra forgas correndo no rosto, o bandido sabe H ^para aguardar o por do sol no Ma- que ate seu publico fiel estara tor- W- .

vera concentra^ao para conter des- Ǥ i,tern Mr ' --

montou de persegui- agjr_ mas sabe que a ultima cena ¦L(jao escorado em tres de seus me- f,|me e a que realmente vale para ^

asizs: fc^PVw^^r "x2Su*,tissz&sL'"¦ci° do filmc tricolor; o talentoso torcedor..Pexplic, "

¦MpVflf|^V J?i&J±S?JB{Djair,queanopassadoeraumper-

^

Mas.^com o pr6diowrca^°P°r

JSfsoKJS hio yeM a cZZa com o now panoc^or fe JV I^Sm^ZS *"5h2;

os jogadores caso o time conquiste a Hyundai Motor Company foi fir- ||f pao,

o clube era a imagem de seu <, ares fouJL _ aQ menos te0. demitido por Canada, foi Euricoo Campeonato Estadual. e um mo- mado ontem, na sede da empresa,

|R vice-presidente de futebol, Eurico rj(^mgnte ^ superior hierarqui- a quem ele procurou em busca de •

delo sera sorteado entre os torcedo- na Coreia do Sul, entre os presiden- Miranda: auto-suficiente tanto cq ^Qm Q (j0 cjube fazen- explicates. E nao poupou farpas.res no proximo Fla-Flu. tes da fabrica automobilistica, Sung que nao se precupou em trazer do por todos os ja(j0Si Ca(. „q ^nico £ sempre o culpado?

nome do novo patrocinador w°n 91011:e do clube canoca. Ar- JNHH reforgos de peso — e antiquado ^da falou em reformulagao - o Temos dividir responsabilida-

aparecera apenas na frente da ca- naldo Santiago. No Rjo, a solem- _ foi unico que nao entrou na que incluina contratagao de re- des Do prcsidente ale 0 funciona-misa tricolor, ja que a Hyundai WBm do marketing que contagion for** depgomna Pjov^mu- ^ ^ ^ ^ ^concordou em deixar a inscngao trocmaaor toi comanaaaa peio vi Flamengo, Botafogo e (antes tar- danga de tecnico e ate o aiasta ,

Ame o Rio, que segundo jogadores ce-presidente administrativo tnco- de do „ue nunca) 0 Fluminense. mento do dingoite. Foi o su 1- pa os , exagera. .

e torcedores tern "dado sorte", na lor Gilberto Povina Cavalcanti. A verdade e aue o Vasco conti- ciente para que Eunco ressurgisse

parte de tras da camisa durante o senador Artur da Tivola represen- A verdade e anuncando que nada vai mudar. Gatorade _ .Estadual. A partir do Campeonato tou o prefeito da cidade, Cesar "ua refletindo Eunco. da mesm "Eu vou continuar comandando bidrata o rcJB&]Brasileiro, a fabrica sul-coreana Maia, e a festa contou com a pre- forma que o Ume luta jwra nao 0 futebol do clube, o Abel vai £a jj# Vasco J^sf=^ocupara os dois espa^os. sengados jogadores e do tecnico do perder respeito da torcida, Eun- continuar e nao vamos con ra ar ^ fimiMk

*0 contrato entre o Fluminense e clube. co se debate desesperadamente mnguem

CAMPEONATO ESTADUAL I

16° Bangu 10 10 2 4 4 8 12 | a *1

I-- Malematico aponta o tavorito ao titulo

1 rnMspontosextras/Humponioextra I - Ur»tafr»trn Vinip Nas pondera?6es deste enge- teste que maisganhei dinheiro foi vendo que o concurso 113 da Lo-

I otrss pontes extras/numpomoe

j ¦ bOtalOgO, tlOje, nheiro civil (formou-se na Univer- em 74. Recebi uns USS 15 mil. tena tena dois ganhadores, po-> • j- „ ~n Jp sidade Federal Fluminense, em Nas 15, em 13 errei o numero de dendo haver apenas um. E foi oc a luulL<lv»<lu uc 1970,

tendo exercido a profissao acertadores. Feliz por ganhar, me que aconteceu", lembra, fejiz. Os-iiiMlfwUyy^dMM Oswald de Souza ate 79) e empresirio, o favorito, deixei envolver e apontei um nil- wald afirma ter uma memorta se-

la hoje, 60 Botafogo (34% de Chan- mero de ganhadores menor do letiva, tendo grande facilidade pa-

I 23 g«h-Ro^no (Flamengo) Vicente DATTOLi ces), enquanto o Ruminense, que que realmente aconteceu. Acabei ra guardar situapoes felizes.

| 12 gou-ci6vi$ (Vasco) T) ara os torcedores que afir- possui o pior saldo de gols entre me decepcionando. Fui otimista Da TV Rio, foi para a RadioI !o gob—VaMjr°(A^isco)' JL mam ser Rcmario meio time os que tentam o titulo, estd com com o que os ganhadores pode- Globo (novembro de 73) e, logoI 9gob—Alexandre'(Emrerriense)eSa\io (Flamengo) do Flamengo, um aviso: scm ele, 32,5% — as possibilidades do nam receber. no caso, eu mes- depois, para a TV Globo, onde| 8 goh—Macula (Bangu)e Narcisio (Botafogo) que operou o joelho esquerdo Vasco, segundo Oswald de Souza, mo", lembra Oswald, referindo-se estreou no Fantastico em JaneiroISLeonardo. f*o e Rogennbo ap6s a primeira partida contra sao

J'matematicamente despiezi- a uma de suas habibdades mais de 74. Nas suas analises e previ-(Fium.nenje).Jumor(Oiaria).Guin (Vasco)e HumbenofVoita Redondai Gremio, nas semifinals da Copa veis . Amda esta semana almo- conhecidas: acertar o numero de Soes, Oswald alia conhecimentos „>

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmrnmm do Brasil. o rubro-negro perdeu cei com um amigo, tricolor, que se vencedores da loteria. matematicos e esportivos. "Levo

VTWWTnTTVTTTTTTTTTfTTSHHHIHII^HHi P^0 1061105 10°/o das chances de queixou por eu indicar o Flumi- ..£m 70 71 jogava um biribi- em conta a capacidade tecnica dos .conquistar 0 titulo do Campeona- nense em terceiro. Mas nao posso MyIfl no Fluminense, domingo a times, os adversarios e. este ano. 0

tQ Estadual deste an0. a informa- me deixar levar pela emogao. An- noj,e e fazia meus calculos e pre- saldo de gols". Para quem esta 5Botafoeoi Volta Redondei(Calo Martins) Flamengo (Maraca- gao vem de alguem que, ha mais tes, foram os vascainos que fica- vis6es aposlando refrigerantes. com a maquina de calcular nas :I n3), Vasco (Maracanfi) e Am6rlca (Mo?a Bonita). de 20 anos, se notabilizou pelos ram aborrecidos comigo", lemora Enquanto eu usava uma base maos, fazendo contas e tentando SI Flamengo: Bangu (Mo?a Bonita). Botafogo (Maracand). Flu- calculos e previsoes esportivas 0 matematico. . cientifica. os outros iam no chute. t0rnar-se um novo Osn aid, um se- ;1 minense (Maracanfl) o Volta Redonda (GAvea). que faz, 0 matematico (e tricolor) A emo<;ao. por smal, 101 res-

dez ganhaVil nove Vezes. Em cundo aviso: se 0 Flamengo che- t

S5SS5S ^D«ass \Vasco: Fluminense (Maracana). Bomfogo (Maracana). Am6ri- USg?°. '^5

js^srsL«?sr^asi-. z as w ^ m »—*, ^ - - =Conselho Arbitral da FederapSo de Futebol do Rio de Janeiro.

| ximadamente". esclarece Oswald. Loteria Esportiva, sendo que, o ceiro Tempo em novembro. pre- garan

1'Mill!-- .vTO'"1 ¦ ¦!!111

OCTOGONAL„:<vy/w.o.UÍÚMIIÉ íííímímmíéíéííéKK-NSS8388S

ARTILHEIROS

OS ÚLTIMOS ADVERSARIOS

JORNAL DO BRASIL• DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

ESPORTES

duelo de cinema na tela do Maracanã

Cartot«mwW i,-V»9885 \iZfiWw ¦stlÊtomMmmémm

i d* iunkxw: 15h. Ingrasso: R$ 15;00nlo. A» rádio» Gtobo(1220 khz).• t upi (1280W«) transmitem a partida.

Renato acredita que o jogo de hoje será_o mais difícil para o Fluminense. "Eu nãogosto de encarar um adversário mordido"

Marcelo Régua

Eurico (D) não admite seus erros na direção do futebol vascaino e garante que não vai mut

Como não um tetra

O técnico Abel também parecenão dar muita bola para a autori-dade do presidente. Quando co-meçaram os boatos de que seriademitido por Calçada, foi Euricoa quem ele procurou em busca deexplicações. E não poupou farpas."O técnico é sempre o culpado?Temos que dividir responsabilida-des. Do presidente até o funcioná-rio mais humilde, todos são cul-pados", exagera. (J.C.P)

para provar sua autoridade e quetudo que fez estava certo.

Para provar isso, Eurico nãohesita em desautorizar quase dia-riamente o presidente AntônioSoares Calçada — ao menos teo-ricamente, seu superior hierárqui-co. Com o futebol do clube fazen-do água por todos os lados, Cal-çada falou em reformulação — oque incluiria contratação de re-forços de peso, uma provável mu-dança de técnico e até o afasta-mento do dirigente. Foi o sufi-ciente para que Eurico ressurgisseanunciando que nada vai mudar."Eu vou continuar comandandoo futebol do clube, o Abel vaicontinuar e não vamos contratarninguém".

A caravela perdeu o rumo enada de o Vasco conseguir acharo caminho para o tetracampeona-to estadual. No inici da competi-ção, o clube era a imagem de seuvice-presidente de futebol, EuricoMiranda: auto-suficiente — tanto

que não se precupou em trazerreforços de peso — e antiqüado— foi único que não entrou naonda do marketing que contagiouFlamengo, Botafogo e (antes tar-de do que nunca) o Fluminense.

A verdade é que o Vasco conti-nua refletindo Eurico: da mesmaforma que o time luta para não

perder respeito da torcida, Euri-co se debate desesperadamente

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vendo que o concurso 113 da Lo-teria teria dois ganhadores, po-dendo haver apenas um. E foi oque aconteceu", lembra, feliz. Os-wald afirma ter uma memória se-letiva, tendo grande facilidade pa-ra guardar situações felizes.

Da TV Rio, foi para a RádioGlobo (novembro de 73) e, logodepois, para a TV Globo, ondeestreou no Fantástico em janeirode 74. Nas suas análises e previ-sòes, Oswald alia conhecimentosmatemáticos e esportivos. "Levo

em conta a capacidade técnica dostimes, os adversários e. este ano, osaldo de gols". Para quem estácom a máquina de calcular nasmãos. fazendo contas e tentandotornar-se um novo Oswald, um se-gundo aviso: se o Flamengo che-gar a 33 pontos ganhos, será nomínimo vice-campeâo, empatadoe perdendo (se perder) no saldo.Botafogo e Fluminense, com osmesmos 33 pontos, não têm estagarantia.

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Botafogo: Volta Redonda (Caio Martins). Flamengo (Maraca-nã), Vasco (Maracanã) e América (Moça Bonita).

Flamengo: Bangu (Moça Bonita). Botafogo (Maracanã), Flu-minense (Maracanã) e Volta Redonda (Gávea).Fluminense: Vasco (Maracanã), Flamengo (Maracanã), En-trerriense (Três Rios) e Volta Redonda (Laranjeiras).

Vasco: Fluminense (Maracanã), Botafogo (Maracanã), Amért-

ca (Moça Bonita) e Entrerriense (Trôs Rios).Obs: a ordem das trôs últimas rodadas depende de decisão do

Conselho Arbitrai da Federação de Futebol do Rio de Janeiro.

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Horário: 17h. Local: Maracani, PratiminarM d* juniorta: 15h, Ingresso: R$ 15,00Arbitra: Sérgio Cristiano do Nascimanlo. As rádios Giobo(1220 Khz),

Nacional (1130 khz), Tropical FM 104,5 mhz) • t upi (1280khz) transmitem a partida.

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s Fluminense e Vasco fazem clássico com

todos os ingredientes de um filme de ação

JOÃO CARLOS PEDROSO ERICARDO GONZALEZ

Quem já não foi ao cinema e seencolheu na cadeira ao ver umaperseguição implacável, de tirar ofolêgo, ou uma trama em que nun-ca se sabe qual será o final? Oclássico de hoje no Maracanã, entreVasco e Fluminense, dará ao torce-dor que estiver nas arquibancadas,cadeiras ou gerais, a sensação deque o campo se transformou emuma imensa tela. O líder Fluminen-se é o mocinho e passará 90 minutosperseguindo um bandido que levounove tiros (gols) nos dois últimosduelos, mas ainda encontra forçaspara aguardar o pôr do sol no Ma-racanã e tentar surpreender.

Para que o filme tenha um finalfeliz para si, o mocinho Joel Santa-na montou um plano de persegui-çâo escorado em três de seus me-lhores homens. O seguro Lima, ri-dicularizado quando anunciado noinicio do filme tricolor; o talentosoDjair, que ano passado era um per-sonagem sem importância no Flu-minense; e Renato Gaúcho, estesim um colecionador de oscars.

O roteiro do filme é determina-do por Joel. "Lima, zagueiro temque zagueirar". Especialista emwesterns, o zagueiro pernambuca-no aprende. "Quando entro emcampo tenho apenas um pensamen-to: tenho que me dar bem. Valdirme superou no outro jogo porque

futebol depende do dia. Se eu botarna cabeça que vou vencer, entãovou vencer." Atores mais rodados,Djair e Renato sugerem cautela."Esse jogo será o mais difícil doano. Não temos a menor idéia decomo eles vêm. Temos que nos pre-parar para que eles venham a milpor hora", diz Djair.

"Não gosto do encarar um ad-

versário que levou nove gols nosúltimos dois jogos. Quem estiveresperando moleza vai se enganar. Ecomo diz o Joel, um a zero é golea-da", completa Renato.

Bandido — Acuado, suor es-correndo no rosto, o bandido sabeque até seu público fiel estará tor-cendo pelo mocinho — sequer ha-verá concentração para conter des-pesa. Abel não tem idéia de comoagir, mas sabe que a última cena dofilme é a que realmente vale para oespectador. "Temos que ganhar, aúltima impressão é a que fica para otorcedor", explica.

Mas, com o prédio cercado porhelicópteros, com nove balas nocorpo e com a polícia já subindo asescadas, o que fazer para motivar obandido? "É

preciso coragem, te-mos que arriscar mais em campo.

Gatoradehidrata oFluminenseF. C.

Hyundai sorteia carros

Com uma solenida-de no restaurante da se-de das Laranjeiras, quecontou com a presençade vários ex-presidentesdo clube, o Fluminenseanunciou oficialmenteontem o contrato depatrocínio com a fábri-ca sul-coreana de auto-móveis Hyundai, querenderá USS 145 milmensais, durante umano, com opção de re-novação ao término docompromisso.

Dois carros Accentserão sorteados entreos jogadores caso o time conquisteo Campeonato Estadual, e um mo-delo será sorteado entre os torcedo-res no próximo Fla-Flu.

O nome do novo patrocinadoraparecerá apenas na frente da ca-misa tricolor, já que a Hyundaiconcordou em deixar a inscriçãoAme o Rio, que segundo jogadorese torcedores tem "dado sorte", naparte de trás da camisa durante oEstadual. A partir do CampeonatoBrasileiro, a fábrica sul-coreanaocupará os dois espaços.

O contrato entre o Fluminense e

Ézio veste a camisa com o novo patrocinadora Hyundai Motor Company foi fir-mado ontem, na sede da empresa,na Coréia do Sul, entre os presiden-tes da fábrica automobilística, SungWon Chon. e do clube carioca. Ar-naldo Santiago. No Rio. a soleni-dade de apresentação do novo pa-trocinador foi comandada pelo vi-ce-presidente administrativo tricô-lor Gilberto Povina Cavalcanti. Osenador Artur da Távola represen-tou o prefeito da cidade. CésarMaia, e a festa contou com a pre-sença dos jogadores e do técnico doclube.

Retmto acredita que o jogo de hoje será_o mais difícil para o Fluminense. "Eu nãogosto de encarar um adversário mordido"

Marcelo Reguasí»

Enrico (D) não admite seus erros na direção do futebol vascaíno e garante que não vai mudar nada

Como não ganhar

um tetra

A caravela perdeu o rumo enada de o Vasco conseguir acharo caminho para o tetracampeona-to estadual. No inicio da competi-çâo, o clube era a imagem de seuvice-presidente de futebol. EuricoMiranda: auto-suficiente — tanto

que não se precupou em trazerreforços de peso — e antiquado— foi único que não entrou naonda do marketing que contagiouFlamengo, Botafogo e (antes tar-de do que nunca) o Fluminense.

A verdade é que o Vasco conti-nua refletindo Eurico: da mesmaforma que o time luta para nãoperder o respeito da torcida, Euri-co se debate desesperadamente

para provar sua autoridade e quetudo que fez estava certo.

Para provar isso, Eurico nãohesita em desautorizar quase dia-riamente o presidente AntônioSoares Calçada — ao menos teo-ricamente, seu superior hierárqui-co. Com o futebol do clube fazen-do água por todos os lados. Cal-çada falou em reformulação — oque incluiria contratação de re-forços de peso. uma provável mu-dança de técnico e até o afasta-mento do dirigente. Foi o sufi-ciente para que Eurico ressurgisseanunciando que nada vai mudar."Eu vou continuar comandandoo futeboi do clube, o Abel vaicontinuar e não vamos contratarninguém".

O técnico Abel também parecenão dar muita bola para a autori-dade do presidente. Quando cch,meçaram os boatos de que seriademitido por Calçada, foi Euricoa quem ele procurou em busca deexplicações. E não poupou farpas:*"O técnico é sempre o culpado?Temos que dividir responsabilida-des. Do presidente até o funciona- irio mais humilde, todos são cul-pados", exagera. (J.C.P)

Gatoradehidrata oC. R. Vascoda Gama.

A PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A cumpreo doloroso dovor do comunicar o falecimento

de seu Diretor de Operações.

EVANIO LENE NUNES GALVÃO(FALECIMENTO)

t Ocorrido ontém, dia 03, na cidade

do Rio de Janeiro, saindo o fére-

tro às 11:00 horas do velório do

Hospital Sírio Libanês em São Pau-

Io, para o Cemitério São Paulo.

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{•) três pontos extras / (**) "m P°n,° ex,ra

25 gols — Túlio (Botafogo)23 goh — Romano (Flamengo)12 gob — Oòvn (Vasco)11 gois — Ângelo (Bangu)10 gots — Valdir (Vasto)9 jols — Alexandre (Enirernctise) c Sávio (Flamengo)8 gob— Macula (Bangu)e Narcisio (Botafogo)7 gote — André Luís e Gilson (América) e Branco (Flamengo)6 gok — Adilson Heleno (Barreira). Quarentinha (F-ntrernensc). Leonardo. Évjo c Rogerinho(Fluminense), Júnior (Olaria). Gian (Vasco) e Humberto (Volta Redonda)

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Matemático aponta o favorito ao título

¦ Botafogo, hoje,

é a indicação de

Oswald de Souza

VICENTE DATTOLI

Para os torcedores que afir-

mam ser Romário meio timedo Flamengo, um aviso: sem ele.que operou o joelho esquerdoapós a primeira partida contra oGrêmio, nas semifinais da Copado Brasil, o rubro-negro perdeupelo menos 10% das chances deconquistar o titulo do Campeona-to Estadual deste ano. A informa-ção vem de alguém que. há maisde 20 anos, se notabilizou peloscálculos e previsões esportivasque faz, o matemático (e tricolor)Oswald José Levy de Souza, ousimplesmente Oswald de Souza."Hoje. o Flamengo tem 33.5% dechances de ser campeão. Se o Ro-mário pudesse jogar, suas possibi-lidades subiriam para 37%, apro-ximadamente". esclarece Oswald.

Nas ponderações deste enge-nheiro civil (formou-se na Univer-sidade Federal Fluminense, em1970, tendo exercido a profissãoaté 79) e empresário, o favorito,hoje, é o Botafogo (34% de chan-ces), enquanto o Fluminense, quepossui o pior saldo de gols entreos que tentam o titulo, está com32.5% — as possibilidades doVasco, segundo Oswald de Souza,são "matematicamente desprezi-veis". "Ainda esta semana almo-cei com um amigo, tricolor, que sequeixou por eu indicar o Flumi-nense em terceiro. Mas não possome deixar levar pela emoção. An-tes, foram os vascainos que fica-ram aborrecidos comigo", lembrao matemático.

A emoção, por sinal, foi res-ponsável por algumas decepçõespessoais para este libriano, de 49anos (completará 50 em 3 de ou-tubro), que casou-se há apenasseis anos. em Fátima (Portugal) etem um filho. "Acertei i 5 vezes naLoteria Esportiva, sendo que. o

teste que mais ganhei dinheiro foiem 74. Recebi uns USS 15 mil.Nas 15, em 13 errei o número deacertadores. Feliz por ganhar, medeixei envolver c apontei um nú-mero de ganhadores menor doque realmente aconteceu. Acabeime decepcionando. Fui otimistacom o que os ganhadores pode-riam receber, no caso, eu mes-mo", lembra Oswald, referindo-sea uma de suas habilidades maisconhecidas: acertar o número devencedores da loteria.

"Em 70. 71. jogava um biribi-iilia no Fluminense, domingo ànoite, e fazia meus cálculos e pre-visões, apostando refrigerantes.Enquanto eu usava uma basecientífica, os outros iam no chute.Em dez, ganhava nove vezes. Emnovembro de 72, um advogadoque chegou a campeão brasileirode tênis pelo Fluminense, MárioPucheu. falou a meu respeito naTV Rio. Estreei no programa Ter-ceiro Tempo em novembro, pre-

vendo que o concurso 113 da Lo-teria teria dois ganhadores, po-dendo haver apenas um. E foi oque aconteceu", lembra, feliz. Os-wald afirma ter uma memória se-letiva, tendo grande facilidade pa-ra guardar situações felizes.

Da TV Rio, foi para a RádioGlobo (novembro de 73) e, logodepois, para a TV Globo, ondeestreou no Fantástico em janeirode 74. Nas suas análises e previ-sões. Oswald alia conhecimentosmatemáticos e esportivos. "Levo

em conta a capacidade técnica dostimes, os adversários e, este ano, osaldo de gol3". Para quem estácom a máquina de calcular nasmãos, fazendo contas e tentandotornar-se um novo Oswald, um se-gundo aviso: se o Flamengo che-gar a 33 pontos ganhos, será nomínimo vice-campeão, empatadoe perdendo (se perder) no saldo.Botafogo e Fluminense, com osmesmos 33 pontos, não têm estagarantia.

• DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995 ? 2a Edição CCDADTCC JORNAL do brasil21^

• DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995 ? 2a Edição ESPORTES

Um duelo de cinema na tela do Maracanã

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Emerson aposta na F Indy no Rio em 1996

MARIOANDRADA E SILVA ' ^ °U ^ fflfllS^

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Nao quero ter a mesma decep?ao. vir para os EUA para aprender a Emerson Fittipaldi e Jacques Villeneuve poderao correr no Rio de Janeiro ano que vem tentes e sortudos da F lndy. (M.A.S.) j

Se alguem tivesse me perguntado guiar em ovais .

Veneer, questao de honra , . . AIIIII^TI 1

Veneer as 200 Milhas de Mil- ro", falou, lembrando que sexta- ; CA||g||(|< ||A :". |l|l|f |i|i3l'';linlK1S BlSl Iwaukee, hoje, e uma questao de feira seu carro comegou a andar 11 ', M^g Ihonra para a equipe Penske. Re- no ntmo ideal desde a pnmeira ¦ W* mWm^m Itomar o caminho para a conquis- volta rapida. |M| i^ £js MB^aEfe 4ShlPBP4feB%4^n#l£fc

v-t Ita do titulo, 6 objetivo tecnico Mesmo com 34 pontes de atra- Cilllfe

21 SOlOtllf VOC© 1180- SO BWlWHBpWHHl^^ Icplocado por Roger Penske so em relaoao ao lider do campeo- s%>.^ - - \ > |Emerson Fittipaldi como meta Jacques Villeneuve, Emer- I

para o final da temporada. "A son esta determinado a reverter ^ ^^^1 | I » X A WA ^ i I

equipe inteira esta bubando para chances em rela<;ao I

ganhar. E tudo o que eu posso quista do titulo. Este ano eu es- #h>»bi ¦>> «umci iimia * bliimihau, vali do itaja! '. hotil pkaja do prado. Idizer sobre Millwaukee", falou tou muito motivado para o cam- ^J&VpamwdIMica. AA9

' mocumo^M QOO : <°X" I"merson no inicio de uma mini- peonato. Nao quero so ganhar city-tour Por Sio ftuio Hotpcd.g«m n$ Mm , ; puT'ZTlu Curiiit!r.o'm.iofccntro R$ X ^ 7, • muunntw 2 b«o«Bo«c. s.i.o dt Mm,Em I,*ntrevista"ole"va apos o primei- £,ui ^Milwaukee. Quero otto- oui«R*11«, S«?M1*«;

• SHtftf&S&t "'Aft Iro treino livre de sexta-feira. lo. Os 34 pontos atras de Ville- s.id«: 16/6. —T- ...... — : &w4?cttrs^p4- S^£rF.5,0.^±ou

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Emerson voltou a explicar que neuve nao representam uma dife- cammsjo iordao. Aguas A^A s,to, i4/6. »*» Iofracasso da Penske em Indiana- renpa tao grande assim. Basta ele Kf/pTuS W AfX^: AAA 1 porto siguro ispicial. _ _ IDolis aconteceu porque o chama- quebrar numa comda que eu ga- Fazendt HoUmbr*. 3di«», Snoites, pu 2 x RS ¦ 15# • S^uVtiha Liqo< dc . ! v»«gem «m onibus com poitron«s ISSST aeciialco de sea She e a difere^a eai Mo que : S^£??t2 SlWlK 2 af rJ f„\cano tem um problema estrutural a metade. Quero este titulo ilmabila. c.mpo. do Jordio, A EO I.a. s.id.: 14/6. Iaue 0 torna instavel a velocidades Emerson ja decidiu abandonar a9u«» dt Lind6i«, s«rr» N«s". r$ X 9 # , -.MM. hht6ricaipimihas • 5 1 "° ' ' Isuperiores a 320km/h. "Em Mil- o famoso padrao FiuipaM de irf- Ti'y. '' «u"W130. : s.. J... J.l«...T..J..U.. o..^ ' ""?

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mais «Ia Rt 268 ! SlIS^ i*C— ««¦* »** ,M' «• 371.

teS.o«e£«ed™to gubridade. Na si,ua(ao em ,ae ttSSfcfcftSS j allA.,t : ^/STKSttfS:-«'•» ,"'

de vista tecnico pois o asfalto eueslou.onegocioepnhar. Vou ..{.-Sfeutt. . ;KiA""!u . s.?"t*,.' O Aft : aSTsHi.?tfi I

ondulado. as curvas exigem frea- para a cabega em todas as pro- • "Cid.de do. B«i|.-flon."« .01 r$ Mm OOf ;>nlm. rggfAa»lda e os pilotos andam sempre la- vas", disse Emerson lembrando OOO • s"n.o!*/du,3~«t 4P^° ou2xR«134, RODO-AI^IO^e^*^!do a lado", explicou 0 brasileiro. que a Penske pode ter problemas m*v vuh, w L! RS **'¦ s.id.: 15/6. —rz— : iatomoo.cidadcdao!IA*&smba _ I

-Fittipaldi contou uma historia nas pistas ultra-velozes de Michi I: OU 2 X RS 1A1, : SHCAMT0I Dl CUARAPARI. OOO : JAFARilPAROUIOAMOHICA.Id.c™ QAg Iinteressante sobre Milwaukee. gan, Portland e Elkhart Lake. "0 *?.*?&£!'

I',"Um dos maiores especialistas em Nigel (Bennet, projetista) esta re- 5 ' pocoi Dt • 4 di.», 3noii>., 4 s.id«: 15/6 (5*)-,r"s. Rwio. I

ovais me disse um dia que aqui em vendo todos os dados que tirou s caldai. Ho»P«d.3«m no Hotel c 2 7 I hotil praia do mado, 3 l".'..2.^"' r rnn-n I \Milwaukee acontece um fenome- do tunel de vento (laboratono de „ NkiomI(4*v.VbH..s»olo««cnfo, "• AlCOiACA l caravilai. AmICO' IMIlWdUKCC dLUIUCCC um .>-.tu j* « • \ Hf»vp fn7Pr novos 5 P.tqu. d.» Agu.,, Andr.d.. ctc. OU S X R$ 186, . Conhe,. o Hot.l m.ii . b«i-. m.r do 0€1<j, A O ^L, I ISEB^SBSS^ I"no muito engragado. Se voce che- aerodinamica) e deve tazer novos < 4 di.,. 3„o»«,.4fA. s.id."5/6. —. • Br«iUooKm.ni«d.fWtoS^um, R< JOO, • roIDO»c«Acy.Crt.,.u,br..ii«ir.., _ , , ^ ^ l>ga na pista, tira o carro do cami- testes. Nos vamos ter que mexer 5 Fls7A DO matao^ iclusas m **

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£- 3 A Irihao e ja comeca a andar rapido e no carro para resolver a alta de imwi, H iXo R, 3 1 3, : ±SZSttS6S3; ; (rn'^rf&SSl Iporque voce vai andar rapido o aderencia nas pistas de altisstma fw ou S X RS 157, 3 "oW"' ' 4dta.™nolwl!s«(.. S.W.; is/6. ' Ifinal de semana inteiro. Sc voce velocidade e temos certeza que « 5 d,.., 3 noi.e,, 4 „t, s..d. 14/6 ,.* r^nminftnt

lP^WWWPB 'bota 0 carro na pista e comega um vamos conseguir resolver 0 pro- . j^So SoWW de - ItTFfi 3 lZO\Mdi;i com problemas e porque voce blema que nos nrou de Indy ^

tcomf>alAtantt t ^K; ,,,40*» ^"3, ||CgQHvai ter dificuldades 0 tempo mtei- (A/./l.S.) ,00m tr comlick»fi>do

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DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 «

ESPORTES

Emerson aposta na F Indy no Rio em

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J0RNAL DO BRASIL

Emerson Fittipaldi e Jacques Villeneuve poderão correr no Rio de Janeiro ano que vem

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DE 8 A 10 (DE 5a A SÁB)& E DE 1 5 A 1 7 ÀS 22:30

LEI LOCA

DIREÇÃO: EDUARDO DUSEK

TEXTOS: MIGUEL FALAB UALEONOR CORRÊALUIS CARLOS GÓES.

participação po pianista

®§m

LJ

JORNAL DO BRASIL ESPORTES

Edição ?'DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 •

Emerson aposta na F Indy no Rio em 1996

¦ Fittipaldi vê criação de circuito oval

ria cidade como um avanço para pilotos

^WFfiU l AINDY

MARIO ANDRADA E SILVACorrespondente

MIL-WAUKEE,EUA — 0principalinteressa-do em vera Fórmu-la Indycorrendono Rio de Janeiro confirmou emMilwaukee que a prova brasileiravai mesmo acontecer em 1996, co-mo antecipou o JORNAL DOBRASIL na sua edição de ontem.Emerson Fittipaldi reiterou infor-maçòes divulgadas na sexta-feirapelo presidente da Indy Car, em-

presa que organiza a F Indy, An-drew Craig, sobre a realização da

primeira prova brasileira da cate-

goria na próxima temporada."Sem dúvida alguma a corrida vaiacontecer", disse o piloto brasilei-ro.

Fittipaldi aproveitou a oportu-nidade de falar sobre a etapa ca-rioca para brincar com o desastreda não classificação da Penske emlndianàpolis. "Na verdade, preci-so corrigir o que falei sobre acorrida do Rio depois de Indy.Não quero ter a mesma decepção.Se alguém tivesse me perguntado

se eu iria correr em Indy antes dea gente chegar lá, acho que teriadado um tiro. Então é melhorvocê escrever diferente. Digamosque a corrida do Rio tem 99,9%de chances de acontecer em 96.Fica melhor".

Para Emerson, a realização deuma prova da Indy no Brasil éfundamental para o futuro da ca-tegoria e ideal para o desenvolvi-mento do automobilismo no Bra-sil. "O entusiasmo pela F Indyestá crescendo no Brasil. Paranós, da F Indy, vai ser muito bomnorque se a categoria tiver uma¦;orrida na América Latina, outrana Europa e outra na Austráliaou no Japão, assume sua condi-ção mundial como já é na TV".

A possibilidade de ver umapista oval construída no Brasilagrada especialmente ao piloto daPenske pois, segundo Emerson,um circuito de alta velocidade po-de viabilizar a produção de novostalentos já direcionados para omercado da Indy. "Se você temuma pista oval no Rio, pode or-ganizar provas das categorias bra-sileiras como Stock Car, FórmulaFord neste tipo de circuito e ospilotos jovens não precisam maisvir para os EUA para aprender aguiar em ovais".

Piloto larga em 2o lugar

Teo Fabi brincou de PaoloRossi e acabou com o sonho bra-sileiro de Emerson Fittipaldi delargar na pole-postion hoje nas200 Milhas de Milwaukee, sétimaetapa do campeonato da F Indy.Emerson tinha a pole particamen-te garantida quando Fabi, o últi-mo piloto a entrar na pista para otreino oficial, roubou o doce dobrasileiro. O italiano fez sua me-lhor volta em 22sl60. Emerson,com 22s332, larga na segunda po-sição, no lado externo da primeirafila do grid.

"Quando eu estava esperando

a volta de classificação do Fabisenti a mesma sensação de índia-nápolis quando esperava o StefanJoahnsson fazer a volta que metirou da corrida. Mas é bem me-lhor perder a pole do que ficarfora da prova", disse Fittipaldi.

André Ribeiro fez o quintomelhor tempo (22s403) e larga naterceira fila. Raul Bosel (22s553),com o oitavo tempo, larga na

quarta fila, enquanto Gugelmin

(22s649) ocupa a quinta e Chris-tian Fittipaldi (22s743) a sétimafila. Gil de Ferran, com 22s907.está na nona fila.

Meligeni é derrotado

e sai de Roland Garros

PARIS — Fernando Meligenifoi eliminado ontem do Aberto daFrança. O tenista brasileiro, queestava fazendo sensação no cam-peonato de Roland Garros por terderrotado Petr Korda e MarcRosset, duas estrelas do tênismundial, jogou mal e perdeu por3a 0 (6/3, 7/6,7/5) para o italianoHenzo Furlan, 59° do rankingmundial, num encontro que du-ròu 2h37.

Meligeni reconheceu em entre-vista após o jogo que sacou mal e

perdeu muitos pontos por causadisso. Na verdade, não era o dia

do tenista brasileiro. Entrou naquadra ansioso, com medo de serderrotado, e perdeu boas oportu-nidades, sobretudo no primeiro esegundo sets, quando levava van-tagem sobre Furlan.

Muito chateado pela derrota,Fernando Meligeni evitou se es-tender muito sobre a partida."Não joguei como das outras ve-zes", resumiu. Agora que foi eli-minado do torneio que mais con-vém a seu estilo de jogo, o de

quadras de saibro, Meligeni não

participará de outros torneios naEuropa e volta hoje para o Brasil.

Emerson Fittipaldi e Jacques Villeneuve poderão correr no Rio de Janeiro ano que vem

Villeneuve cada vez

mais perto da Ferrari

As negociações do canadense Jacques Villenuevecom a Ferrari já passaram do primeiro estágio, a fasedas conversas preliminares. Segundo um dos pilotosinteressados na vaga de Villeneuve, o canadense jáassinou uma carta de intenções com a Casa de Mara-nello. "O canadense assinou com a Ferrari. Só faltasaber quando eles vão anunciar a contratação", disseum piloto brasileiro com a proteção do anonimato.

Nem o chefe de equipe de Villeneuve na FórmulaIndy, Barry Green, tem dúvidas sobre a transferênciado filho de Gilles para a F 1. Green já havia dito emlndianàpolis que seria praticamente impossível segu-rar Jacques por mais um ano nos EUA depois dosucesso de seu piloto nas 500 Milhas de lndianàpolis.

O que interessa saber agora é o nome do candidatoà vaga de Villeneuve na equipe média mais organiza-da da F Indy. Na pole position para ocupar o postodo canadense na equipe Green está o brasileiro Chris-tian Fittipaldi, encarregado de escoltar Jacques até avitória nas 500 Milhas. O empresário de Fittipaldi,Fernando Paiva, já começou a conversar com Greensobre o campeonato de 1996 e não escondeu o inte-resse do piloto brasileiro pelo time.

A principal vantagem que Fittipaldi encontrariana equipe Green é a dedicação exclusiva do time, -

pois, ao contrário da Walker, onde o brasileiro temum norte-americano muito popular, Robby Gordon,como companheiro, na Green ele correria sozinhocom toda a atenção de um grupo de mecânicos eengenheiros considerado hoje como dos mais compe-tentes e sortudos da F Indy. (M.A.S.)

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V DE 8 A 10 (DE 5- A SAB)

E DE 15 A 17 ÀS 22:30

LEI LOCA

DIREÇÃO: EDUARDO DUSEKTEXTOS: MIGUEL FALABELLA

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• DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995 ESPORTES

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¦ Dean Richards

e Zinzan Brooke

retornam hojeJOHANESBURGO — Duas das

maiores estrelas do rugby refor-çam suas seleções para a fase finalda Copa do Mundo, que está sen-do disputada na África do Sul.Dean Richards. da Inglaterra, e

Zinzan Brooke, da Nova Zelândia— conhecidos como os dois me-lhores número 8 do planeta —.entram na disputa depois de serecuperarem de sérias contusõesnas últimas semanas. Hoje, osneo-zelandeses enfrentam os anfi-triões, como franco-favoritos, en-quanto a Inglaterra tem jogo difi-cil contra Samoa Ocidental.

0 favoritismo da Nova Zelân-

dia se deve muito ao retorno deZinzan Brooke, que deverá fazerdupla com seu irmão, Robin. cujaestréia também não aconteceu atéagora na competição. No GrupoC, Irlanda e País de Gales dispu-tam uma vaga às quartas-de-final.Os irlandeses optaram apenas porduas mudanças em sua equipe, emrelação à derrota para a Nova

Zelândia no último jogo. Mas osgaleses preferiram partir parauma formação totalmente distintadaquela que foi derrotada pelaNova Zelândia. A rodada decisivapromete mudar o ritmo de vidados britânicos, que têm demons-trado sua paixão pelo rugby nasmanchetes de jornais, que relega-ram a segundo plano a Copa Um-bro de futebol.

JORNAL DO BP.ASI-L-ESPORTES

As meninas avançam no futebol

ROBERTO FALCÃO0 Mundial de futebol começa

hoje, mas o Brasil, que estréiaamanhã contra a Suécia, país-se-de. tem chances remotíssimas dechegar ao titulo. Apesar disso,cresce o interesse das criançaspelo esporte.

Não. não se trata do futebolvarão, mas do seu lado femini-no, que ganha cada vez maisadeptos — ou melhor, adeptas.Ao mesmo tempo em que asmeninas buscam iniciação emescolinhas. a recém-criada Ligade Futebol Feminino do Riopromove hoje. âs 14h. na Barrada Tijuca (em frente ao número600 da Avenida Sernambetiba).semifinais e final de seu primei-ro torneio.

No Colégio Santo Inácio, fo-ram as próprias crianças que so-licitaram um espaço próprio pa-ra suas peladas.

"Antes elas ti-nham de jogar com os meninos.Agora têm seus próprios cam-peonatos", conta o inspetor LuísCláudio, o Folia, que organiza otorneio de soçaite da 4a série doprimeiro grau.

Os garotos, a princípio revol-

tados com a perda parcial docampo, já estão mais conforma-dos. "Os meninos ficam torcen-do para as meninas de quem eles

gostam", comenta Carolina Fer-raz, da 4a série. Sua amiga Julia-na Bezerra também se inscreveuno torneio. "Antes

jogava quei-mado. Mas agora prefiro fute-boi", conta Juliana.

No Centro de Futebol Zico.há duas turmas exclusivamentefemininas — uma de 8 a 12 anos.outra de 13 a 16. São 63 alunas,quase 10% do total da escolinha."As meninas mostram mais inte-resse em aprender os fundamen-tos. Algumas chegam aqui comboas noções, comoa Camila, filha doGottardo. do Bota-fogo", diz o coor-denador CarlosGarrit.

Além de Camila.10 anos. Bruna. 6.outra filha do joga-dor. bate bola naescolinha do Zico."Quando elas resol-veram jogar fute-

"O futebol

masculino é

mais de

habilidade; o

feminino, de

disposição

boi, incentivei, porque sou favo-rável ao esporte de maneira ge-ral", comenta o zagueiro, queaceita a possibilidade de suas fi-lhas serem profissionais de fute-boi: "Desde

que não larguem osestudos".

Mania — Outro sintoma damania feminina pela bola jogadacom os pés é o time que se reúne,todos os sábados, no JockeyClub. Foi também no Jockey_Club, mas em tempos passados,que se formou uma das craquesdo futebol de praia. Daniela Go-mes. 27 anos. do Garotas daPraia, ainda se lembra de quan-do deu os primeiros chutes. "Ti-

ilha 9 anos e jogava com meusprimos e amigos.Mas nunca sentiqualquer discrimi-nação", comenta

Daniela Gomei, dotime Garotas da

Praia

ela.Com a experièn-

cia dc quem dispu-tou divididas comhomens e hoje tro-ca passes com mu-lheres, a arquitetaDaniela faz umaanálise da diferen-

ça de sexos. "0 futebol mascu-lino é mais de habilidade; o fe-rninino é mais de disposição",avalia, surpreendendo quem es-pera um jogo mais cor-de-rosapor parte das meninas.

Mas não se deve imaginar queo futebol feminino é desprovidode charme. Muito pelo contrário,garante Mònica Gonçalves,coordenadora da recém-criadaLiga de Futebol Feminino doRio. "As meninas vestem shortsmais curtos e alguns uniformessão colantes". comenta Mònica.que percebe o interesse cada vezmais freqüente dos marmanjos."Afinal, reunimos as três coisasque o carioca mais curte: futebol,praia e mulher."

E. por falar no casamento debeleza e futebol, é forçoso lembrarde Suzana Werner. musa do verãoque bate sua bolinha no Condo-mínio Novo Leblon. onde mora."Ainda somos vítimas do precon-ceito, mas ele está diminuindo ra-pidamente. As pessoas já percebe-ram que o esporte não faz vocêperder a feminilidade", comentaSuzana. A musa está certa. E amelhor prova é ela mesma.

Pacers vence j

Magic e Milletf

dá um show s í.

¦ Armador faz 36 pontos e leva decisão -

do Atlântico para hoje, no sétimo jogogadores do Magic também nàô1podiam imaginar é que ReggWMiller estivesse abençoado.

O armador marcou nadanos que 20 pontos no primeiroquarto de jogo, mesmo número depontos conseguido por todo o ti-me do Magic. ' ' ¦

Mas não era só Miller que es-tava inspirado. O pivô Rik Smits*marcou 22 pontos e pegou 10 fe-botes, enquanto o armador Míi?k;Jackson marcou 11 pontos e lèz12 assistências. O jogo estava tãofácil que o técnico do Pacers.Larry Brown, deixou Reggie Mil-ler descansando no banco por me-tade do segundo quarto de jogo.O primeiro tempo terminou comuma vantagem de 25 pontos pífiao Pacers (65 a 40). •'

Na segunda metade da partidao domínio do Pacers continuou'eRegie Miller terminou o jogo com36 pontos.

"Foi uma humill^j-ção", disse o técnico do Magit.

ANDRF. BARC1NSK1Correspondente

NOVA IORQUE — O IndianaPacers massacrou o Orlando Ma-gic por 123 a 96 na noite de sexta-feira, em Indianápolis, e forçou arealização de um sétimo e decisivojogo. hoje. em Orlando, para deci-dir a Conferência do Atlântico. Ovencedor decidirá o campeonatoda NBA contra o campeão daConferência do Pacífico, o Hous-ton Rockets, em uma série de me-lhor de sete jogos, que começa napróxima quarta-feira.

Na sexta-feira, os jogadores doPacers entraram na quadra saben-do que o jogo era de vida oumorte. O Magic liderava a sériepor três jogos a dois e se ganhassemais um eliminaria o time da ca-sa. O Magic, no entanto, não con-tava com o ritmo acelerado im-posto pelo Pacers, um time quenormalmente prefere gastar tem-po trabalhando a bola no ataqueantes de arremessar. O que os

Indianápolis. EUA — AP

que no J° quarto fe: 20 pontos ;

DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

King of Bovespa,

destaque da tarde

King of Bovespa. filho de UnEtendard e Alive, criação do Ha-ras Inshalla e propriedade doStud TTT, é o destaque do Clássi-co Corcovado. prova central des-ta tarde na Gávea, em 1.400 me-tros. na grama. Mantido em gran-de forma por João Luís Maciel,vai enfrentar companhia favorá-vel, pois tem sete vitórias em suacampanha, sendo seis delas clássi-cas, e duas colocações em provasde Grupo l.

Daily News, do Haras São Jo-sé da Serra, reaparece muito bempreparado por Cosme MorgadoNeto. possui excelentes exercíciose pode oferecer resistência ao fa-vorito. Não corre desde dezembrodo ano passado, mas está bemaguerrido com treinos de primeiraqualidade.

Lurex, do Haras Santa Ana do

Rio Grande, volta de ligeiro des-canso com forma espetacular ,enão será surpresa se chegar entreos primeiros apesar da inatividadede seis meses. Shoo Bee Doo, doHaras Anderson, está inscrita emprova forte, mas há cinco corridassó faz vencer.

Patrocínios — Além doClássico Corcovado serão dispu-tadas duas provas patrocinadaspara potros de dois anos adqüiri-dos em leilões. Na primeira, aquarta da programação, a força, éCardenal. segundo colocado parao líder Dancer Man em sua últitfiacorrida. O filho de Drapeau To-:colore e Santa Bia é criação daHaras Campestre e propriedadedo Stud Flumen. Seus maiores ri-vais são Tianguá e By Bitten. Naoutra prova de potros, o favoritoé o líder da geração. Dancer Man,do Stud Topázio.

Arte JB

1-Pfcm EtruscK ¦ Nypus ¦ Go mi FlyJ* Pfcaoi D Ajw ¦ Vü Reggia ¦ Fl»0 <H Balada3* Mrm Cooquefor o* Spam ¦ GoneToTea ¦ Treoô«• Nraot Cardenal ¦ Tianguí ¦ By BrtWif Oancer Mar> ¦ AinperB ¦ Fa.r Dancer••Mmt*caSong ¦ Salviana ¦ Murakam.T Nrm Kmg d Bovespa ¦ Daily N«¦« ¦ lureit rh«>irh-»THn'-l ¦ Tonitedo» ¦ Ntw Tncoche»• Nraoi imhakX ¦ Ot»gny ¦ DuDeux lar*

IO» Mm Shaty Boy ¦ Kamomnho ¦ Maskofti11* Mraoi Honm B VileZmcchnt ¦ Chamuuu1 * Nrwx By Place ¦ I Laura DuCfi ¦ OtanMa"

4^Cardena1 S*t(XDancer Man) e 1?l(By Place)tetadai 5*KXDsncer Man)Dupta <-S7!Cérdenal o Tianguá)TrM«t* 41CanJenal. Tiançua e By BfüfiOuftdriNtK WShaty Boy Kiamorroho Mas*c*z e Oucrryan)

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JORNAL DO BRASIL ESPORTES

DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 *27

Sonho ah incgro ganha

um balanço realista

¦. Botafogo lucra com patrocínio da Pepsi

mas torcida ainda espera por supercraque

ções. Os negócios não deram certoMAURÍCIO FONSECA

O ano começou animado paraos torcedores do Botafogo. No dia23 de janeiro, o clube assinava coma Pepsi-Coía um contrato de patro-cinio que prometia transformar otime da estrela solitária numa dasmaiores forças do futebol brasilei-rOi, A remodelada sede de GeneralSeveriano viveu um dia de glória. Atorcida lotou o salão nobre e foi àloucura quando anunciou-se que o

primeiro gol da parceira seria acontratação de Bebeto. do La Co-rufia. Cinco meses depois, a torcidajá não se mostra tão empolgada.

.. Ninguém discute a importânciadp .o clube contar com um patroci-nádor forte. O dinheiro adiantadopela Pepsi serviu para o Botafogosaldar antigas dívidas, reformular oestádio de Caio Martins e renovar ocontrato de alguns jogadores. Masa ."torcida quer os craques que atéficaram na promessa.

. O fracasso nas negociações paratrazer Bebeto e Edmundo atingi-ram muito mais o presidente CarlosAugusto Montenegro do que aPepsi. Quando foi anunciado o in-teresse nos dois craques, a Pepsisempre esteve à frente das negocia-

e Montenegro pagou o patoAs reclamações da torcida au«

mentaram depois que foi reveladoque um concorrente da Pepsi teriaentrado com US$ 3 milhões na ne-

gociação que levou Edmundo doPalmeiras para o Flamengo — co-menta-se que é a Coca-Cola, queusaria a imagem de Edmundo paralançar o repositor energetico Po-wer-age no Brasil.

Lançado no Brasil na últimasemana de janeiro, o Seven UP jáabocanhou no Rio 11,5% do mer-cado de refrigerante sabor limão,contra 5,9% em São Paulo. "O

patrocínio do Botafogo coloca amarca Seven UP mais em cvidên-cia no Rio do que em São Paulo",admite Carlos Ricardo, gerente demarketing da Seven UP. A Pepsiestá tão satisfeita que já procurouo Botafogo interessada em reno-var o contrato por mais dois anos.O clube também tem interesse esempre faz questão de enaltecer aforça da parceria, mas um pou-quinho mais de ousadia da Pepsinão faria mal algum.

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Partida preocupa Jair Romário Voltara

Garantir os três pontos para só de-fjiójs pensar no saldo de gols. E coméjfe pensamento que o Botafogoçhfrenta hoje (17h) o Volta Redon-da em Caio Martins, partida consi-dtfrada perigosissima pelo técnicoJair Pereira. Líder ao lado de Flu-mínense e Flamengo, todos com 23pontos ganhos, o Botafogo tem li-geíra vantagem por ter o melhorsaldo de gols — tem 14. contra 11do Flamengo e 9 do tricolor.

Quinto colocado no campeona-to, à frente de Bangu e América, oVolta Redonda surpreendeu Fia-mengo — empatou duas vezes em 3a 3 — e Fluminense — venceu por 2a 1. Na única vez que se enfrenta-ram, no estádio Raulino de Olivei-ra, o Botafogo venceu por 4 a 0,quatro gols de Túlio. O veteranoCláudio Adão desfalca o Volta Re-dónda hoje. pois está em Miamiparticipando de um torneio de fute-boi de praia.

A semana foi pouco produtivapara o Botafogo. Gottardo, Túlio.Sérgio Manoel e Nélson — todoscom problemas Tísicos — forampoupados e pouco treinaram. MasJair não está preocupado.

"O time

do Botafogo já está pronto. Faltamapenas quatro jogos e não podemoscorrrer o risco de perder um joga-dor importante. Nesta hora, é pre-ciso agir com inteligência".

Como Guga está fora do jogo,Adriano será o companheiro deTúlio no ataque. Jair estava emdúvida, pois pensava escalar Big.artilheiro do time de juniores com27 gols, no ataque. Mas no treinode ontem acabou se decidindo porAdriano.

Exatos 11 dias depois de ser sub-metido a uma cirurgia no joelhoesquerdo, Romário entrou em cam-po e participou do coletivo de on-tem pela manhã, na Gávea, garan-tindo que jogará domingo próximocontra o Botafogo, pelo Campeo-nato Estadual. "Continuo de olhona artilharia. Tomem cuidado co-migo", disse o centroavante, apósjogar 13 minutos entre os titulares.

"A vontade dele é muito grande. Ebastante provável que volte no fimde semana", admitiu o médico JoséLuis Runco, que o operou, no últi-mo dia 24.

Romário chegou ao Flamengoàs 9h05. Fez um trabalho de aque-cimento, e às 9h35 estava no gra-mado. Após participar de uma rodade bobo com os goleiros Adriano.Emerson e Roger. lez uma sessão

de alongamentos com o preparadorTísico Álvaro Peixoto, e retornou aocampo. Durante o coletivo, tocou10 vezes na bola. evitando divididas— jogou no meio-campo. As dores

que sentiu, segundo Runco, "são

normais". Nilton Petroni, Tisiotera-

peuta particular de Romário, con-cordou com o médico, e disse quenão se surpreendia com o jogador.

Botafogo

"Pela média não seria normal elevoltar tão rápido, mas a recupera-ção de Romário sempre foi rápi-da", disse.

O jogador sentiu o joelho navitória de 2 a 1 sobre o Grêmio, noMaracanã, pela Copa do Brasil, nodia 23 passado. Por causa de contu-são. desfalcou o Flamengo na vitó-ria de 4 a 2 sobre o Vasco.

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Nacional (lUOkhl) • Tamoio (900 khi) iranimttama parttda

NA GRANDEÁREA

Santos defende

invencibilidadeOusadia e força máxima são as armas dos técnicosTclé Santana, do São Paulo, e Joãozinho Monta,do Santos, para o clássico de hoje do futebolpaulista, às 16h no Pacaembu. O time de Telé élíder do grupo Al, com 53 pontos, enquanto que otime de Joãozinho é terceiro, com 46.0 São Pauloentra em campo com um esquema tático maisofensivo mas sem abandonar o toque de bola.estilo muito cultivado pelo treinador sàopaulino.Já o técnico do Santos pretende escalar a forçamáxima de seu time para tentar manter a boaperformance da equipe em jogos clássicos, invictoaté agora. Outros jogos: Guarani x Juventus,América X Bragantino. Ferroviária x Araçatuba cNóvon/ontino x Ponte Preta.

Na Itália,•moção atéo finalO Juventus, campeão,recebe o Cagliari, e oParma,quejá garantiuvaga na Recopa, vai aNápoles. As atenções da34* e última rodada doCampeonato Italiano,porem, estarão voltadaspara a briga pela últimadas quatro vagas na Copada Uefa (Cagliari ouInter) e na luta contra orebaixamento (Genoa ouPadova podem escapar).

; Rodada decisivada Copa Afrloana

: Zaire x Zimbabwc. cm Kinshasa, c o maisj importante dos 13 jogos da rodada de hoje; pelas eliminatórias da Copa Africana de: Nações, cuja fase final será disputada cml láneiro de %. na África do Sul. As duas• seleções brigam pela liderança do grupo A: —- uma vitória do Zimbabwc. do goleiroj Grobclaar (foto), classifica a equipe para ai etapa decisiva do torneiofes-*Espanha vê luta paraUefa e rebaixamentoA briga pelas vagas da Copa da Uefa c contra orebaixamento marcam o complemento da 36'rodada do Campeonato Fspanhol. que serárealçado hoie Barcelona e Zarago/a, com 42portos ganhos. Bétis. 41; Sevilla. 40. e Esptóol, 39.disputam trâ lugares no torneio continental Nooutro lado da tabela de classificação. Valladoltd clocroèes já estãotemporada %(nmpostela e Rac\?Hân mnáà \

ta Segunda DnfJk» naiporting Cfijóo. r\\h

Inglaterraderrotao JapãoA Inglaterra venceu oJapão por 2 a I cmWembiey. na abertura daCflf i Umbro. Os golsforam todos no segundotempo AndertO» e Davidplatt (pênalti) marcarammra o lime inglês,t nouanto Ibara tkxoniou

Á alegria de

um coroa

A cordou bem cedinho. Estava louco pa-f\ ra rever a sua cidade. Abriu a janelado apartamento e deu de cara com umacolossal manhã de sol, dessas que só mesmoo Rio de Janeiro é capaz de aprontar em

pleno inverno. Pois a história que agora teconto, leitor, passou-se no mês de agosto.

Para nào perder tempo, que as fériaseram brevíssimas, o nosso amigo tomouuma xicrinha de café preto, enfiou no bolsouma pêra, pra mais tarde, e saiu pelo Aterrodo Flamengo, feliz da vida, de bermuda etênis Conga.

Caminhava e distribuía seu contentamcn-to entre as árvores do Aterro, boas amigasque ele já não via há dez anos, quandodeixou o Rio para ir cuidar de uma fazendo-la no interior de Minas.

Pelas tantas, quis tomar sol. Despiu acamisa de malha, deitou na arquibancada docampinho de futebol de salão e assim iicouum tempão, entregue ao regozijo do mereci-do repouso. A paz era tamanha que atéchegou a tirar um leve cochilo.

Ei, moço, bom-dia!Eram três garotos que chegavam com

uma grande secura de bola.Vamos fazer um racha? A gente joga

dois contra dois.Deitado estava e deitado respondeu no

embalo do susto;Vamos lá, pelada é comigo mesmo!

Resoluto, levantou-se, sacudiu o corpo efoi logo entrando no campo.

O dono da bola, um menino de seus 15anos, fez a apresentação;

Eu sou Márcio, esse ai é o Dico eaquele è o Leo.

Nem esperou que o coroa se identificas-se.

Olha aqui, vai ser eu e o Dico contra osenhor e o Lw,

Pela rapidez da escalaçâo, o coroa sentiu

que poderia estar entrando numa Iria: obom dali devia ser o Dico. Discretamente,

deu uma olhada e viu que o Leo não tinha amenor pinta. De qualquer modo, chamou delado o Leo e propôs uma chave: o Leo maisna frente, ele mais atrás. Antes, porém, umteste: tocou a bola na direção do Leo paraver que bicho dava. A bola beliscou a canelado Leo. Foi ai que o coroa pensou emdesistir. Um senhor de 61 anos meio barri*cudo, cheio de cabelos brancos.

— Meu Deus, o que é que estou fazendoaqui no meio desses meninos, uns meninõesdC

Ma^o^iabo é que ele já tinha aceito odesafio. Nào ficava bem correr da raia. Afi-nal de contas, nào era a primeira, nem seriaa última vez que a vida metia o nosso coroaem batalhas decisivas. §B

No meio do campo, o dono da bola vaicantando as regras do jogo: partida de cinco,

quem fizer cinco primeiro ganha; não vale

gol direto; não pode pegar a bola com amão. só pode se já começar no gol de saída.

E como ninguém sequer pensou em jogarno gol, a partida começa com os quatro nalinha. No centro do campo de terra batida, abola de futebol de salão, por sinal que umtanto surrada. .

A saída, lógico, é do Márcio. Márcio praDico, Dico pro Márcio, que tenta um drible.O coroa, vigilante, rouba a bola e ataca.Procura o Leo, o Leo ficou lá atrás, para-dão, sem saber o que fazer. O coroa entãochuta do meio do campo. Gol!

— Nào vale — grita o Márcio —, euavisei que nào vale gol direto. O senhor tem

que passar a bola pro Leo!Gol anulado, começa tudo de novo. Sai-

da com o Márcio. O coroa pede tempo, vailá e cochicha uma tática no ouvido do Leo.

Bola em jogo. O Leo dispara e vai ficar

plantado bem juntinho da baliza, como pe-dlUE°md«aminutos,

o coroa já está ganhan-do de três a zero, três gols do Leo. O esque-ma funciona bem, mas o jogo é incessante, la

e cá. Agora mesmo, o Dico acaba de fazer o

dele: três a um. E o Márcio delira com a

reação.Nova saida. O coroa arranca pelo meio

dos dois, parece um foguete; vai em frente e

entrega, mais uma vez, embaixo dos paus

para o Leo fazer o quarto gol.

ARMANDO NOGI EIRA

A essa altura, o coroa já passeia pelocampo, absoluto. Por sua vez. o time adver-sário já está literalmente descadeirado.

— Vai, pereba — berra o Márcio, coléri-co, para o Dico. — Vai nele! Você não disse

que o coroa nào é de nada.' Toma a boladele, palhaço!

A dissensão nas hordas inimigas e pro-funda. O Márcio e o Dico vão acabar saindona porrada. Pelo menos é o que pressente ocoroa, achando, por isso, que o melhor éliquidar logo essa conta.

Vamos, então, mais que depressa aoquinto e derradeiro gol dessa inesquecívelpartida. Por que inesquecível, leitor, já-jásaberemos. ,

O Márcio faz um passe longo para oDico. O demônio do coroa, como sempre,adivinha a jogada, corta o centro com o

peito em direita. Da coxa, a bola escorre

para o peito do pé e pronto: uma, duas,três... o homem começa uma sucessão deembaixadas, faz nove em plena corrida. Nadécima, depõe a bola na linha do gol, bemem cima da linha:

— Taí, Leo, faz o quinto e acaba logo ojogo.

O Márcio, uma fera, vai apanhar a bola enem volta pra dizer até logo. O Dico sai defininho, mal dá tchau. O Leo, não. O Leo dáum abraço legal no companheiro do time.

O coroa senta de novo na arquibancada,tira do bolso a pêra, dá uma mordida triun-fal e fica ruminando, em silêncio, o fruto deuma bela vitória. ,

Os três memnos foram embora sem saber

que deram uma certa alegria ao coroa Nil-ton Santos, também chamado A Enciclopê-dia do Futebol.

Esta crônica é inédita na coluna Na Gran-de Área. Foi escrita para o Vôo das gazelas.o penúltimo da série de sete livros que jápubliquei sobre esportes. Minha intenção aoinclui-la na coluna é celebrar; à minha ma-neira, os 70 anos do mestre Nilton Santos.

Na próxima coluna, reviverei a tarde em

que Nilton Santos tornou-se bicampeàomundial em 62. no Chile. Ali mesmo, novestiário do Estádio de Santiago, já coroa,mestre Nilton Santos, mergulhado numa ba-nheira, me contava, com sabor de lágrimas,o que é ser campeão do mundo.

BANCO REAL

Para quem precisa de qualidade

Kaiser

Graaaande

cerveja.

JORNAL DO BRASIL ESPORTES2a Edição ? DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995 *27

Sonho alvinegi o ganha

um balanço realista

¦ Botafogo lucra com patrocínio da Pepsi

mas torcida ainda espera por supercraque

MAURÍCIO FONSECA0 ano começou animado para

os torcedores do Botafogo. No dia23 de janeiro, o clube assinava coma Pepsi-Cola um contrato de pairo-cínio que prometia transformar otime da estrela solitária numa dasmaiores forças do futebol brasilei-ro. A remodelada sede de GeneralSeveriano viveu um dia de glória. Atorcida lotou o salão nobre e foi àloucura quando anunciou-se que o

primeiro gol da parceira seria acontratação de Bebeto, do La Co-rufiá. Cinco meses depois, a torcidajá;hão se mostra tão empolgada.

'•-Ninguém discute a importânciade o clube contar com um patroci-nador forte. O dinheiro adiantadopéla Pepsi serviu para o Botafogosaldar antigas dívidas, reformular oestádio de Caio Martins e renovar ocontrato de alguns jogadores. Masa torcida quer os craques que atèficaram na promessa.

ò fracasso nas negociações paratrazer Bebeto e Edmundo atingi-ram muito mais o presidente CarlosAugusto Montenegro do que aPepsi. Quando foi anunciado o in-teresse nos dois craques, a Pepsisénipré esteve à frente das negocia-

ções. Os negócios não deram certoe Montenegro pagou o pato.

As reclamações da torcida au-mentaram depois que foi reveladoque um concorrente da Pepsi teriaentrado com US$ 3 milhões na ne-gociação que levou Edmundo doPalmeiras para o Flamengo — co-menta-se que é a Coca-Cola, queusaria a imagem de Edmundo paralançar o repositor energético Po-wer-age no Brasil.

Lançado no Brasil na últimasemana de janeiro, o Seven UP jáabocanhou no Rio 11,5% do mer-cado de refrigerante sabor limão,contra 5,9% em São Paulo. "O

patrocínio do Botafogo coloca amarca Seven UP mais em evidên-cia no Rio do que em São Paulo",admite Carlos Ricardo, gerente demarketing da Seven UP. A Pepsiestá tão satisfeita que já procurouo Botafogo interessada em reno-var o contrato por mais dois anos.O clube também tem interesse esempre faz questão de enaltecer aforça da parceria, mas um pou-quinho mais de ousadia da Pepsinão faria mal algum.

MERCADO DO SEGMENTO LIMÃO

Brahma Limão,Sprite.

Anta Apra~ 42,3% 43,0%20,2% 21,8%18,0% 15,6% 1

0% 11,5%11,5% 8,0%

Soda Limonada/Antarctica.Seven UPOutras marcas

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í-Garantir os três pontos para sódepois pensar no saldo de gols. Ecom este pensamento que o Botafo-g(&fenfrenta hoje (17h) o Volta Re-dfrnda em Caio Martins, partidaconsiderada perigosissima pelo téc-nico Jair Pereira. Líder ao lado deFlüminense e Flamengo, todos com2Íj)ontos ganhos, o Botafogo temligeira vantagem por ter o melhorsaldo de gols — tem 14, contra 11 doFlamengo e 9 do tricolor.

Quinto colocado no campeonato,à frente de Bangu e América, o VoltaRedonda surpreendeu Flamengo —enipatou duas vezes em 3 a 3 — eFlüminense — venceu por 2 a 1. Naúnica vez que se enfrentaram, no es-tádio Raulino de Oliveira, o Botafo-go venceu por 4 a 0, quatro gols deTílio. O veterano Cláudio Adão des-falca o Volta Redonda hoje, pois estáe^Miami participando de um tor-n<3« de futebol de praia.

,í A semana foi pouco produtiva paraaJSotafogo. Gottardo, Túlio, SérgioManoel e Nélson — todos com pro-blemas físicos — foram poupados epouco treinaram. Mas Jair não estápreocupado.

"O time do Botafogo jáestá pronto. Faltam apenas quatro jo-

gos e não podemos conter o risco deperder um jogador importante. Nestahora, é preciso agir com inteligência".

Como Guga está fora do jogo, Jairescolherá entre Adriano e Big (artilhei-ro do Campeonato de Juniores, com26 gols) o companheiro de Túlio noataque. Jair está em dúvida, pois se Bigé um atacante especialista, Adriano jáestá entrosado — entrou no lugar deGuga contra o Entrerriense, e fez umdos gols da vitória de 4 a 0, segunda-feira passada, no Caio Martins.

Exatos 11 dias depois de ser sub-metido a uma cirurgia no joelhoesquerdo, Romário entrou em cam-po e participou do coletivo de on-tem pela manhã, na Gávea, garan-tindo que jogará domingo próximocontra o Botafogo, pelo Campeo-nato Estadual. "Continuo de olhona artilharia. Tomem cuidado co-migo", disse o centroavante, apósjogar 13 minutos entre os titulares.

"A vontade dele è muito grande. Ebastante provável que volte no fimde semana", admitiu o médico JoséLuis Runco, que o operou, no últi-mo dia 24.

Romário chegou ao Flamengoàs 9h05. Fez um trabalho de aque-cimento, e às 9h35 estava no gra-mado. Após participar de uma rodade bobo com os goleiros Adriano,Emerson e Roger. fez uma sessão

de alongamentos com o preparadorfísico Álvaro Peixoto, e retornou aocampo. Durante o coletivo, tocou10 vezes na bola, evitando divididas— jogou no meio-campo. As dores

que sentiu, segundo Runco, "são

normais". Nilton Petroni, fisiotera-

peuta particular de Romário, con-cordou com o médico, e disse quenão se surpreendia com o jogador.

"Pela média não seria normal elevoltar tão rápido, mas a recupera-ção de Romário sempre foi rápi-da", disse.

O jogador sentiu o joelho navitória de 2 a 1 sobre o Grêmio, noMaracanã, pela Copa do Brasil, nodia 23 passado. Por causa de contu-são, desfalcou o Flamengo na vitó-ria de 4 a 2 sobre o Vasco.

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Nacional (11J0WU) • Tamoio (900 lihí) trantmltam apartida.

Santos defende

invencibilidadeOusadia e força máxima são as armas dos técnicosTelê Santana, do São Paulo, e Joãozinho Monta,do Santos, para o clássico de hoje do futebol^paulista, às 16h no Pacaembu. O time de Telê élider do grupo Al, com 53 pontos, enquanto que otime de Joãozinho é terceiro, com 46.0 São Pauloentra em campo com um esquema tático maisofensivo mas sem abandonar o toque de bola,estilo muito cultivado pelo treinador sãopaulino.já b técnico do Santos pretende escalar a forçamáxima de seu time para tentar manter a boaperformance da equipe em jogos clássicos, invictoatéâgora. Outros jogos: Guarani x Juventus,América x Bragantino, Ferroviária x Araçatuba eNoíorizontino x Ponte Preta.

perde emTrês RiosO Entrerriense derrotou oAmérica por 1 a 0 ontemá tarde no Estádio OdairGama, em Três Rios, naabertura da quartarodada do octogonaldecisivo do CampeonatoEstadual. O atacantePintinho fez o gol davitória, no primeirotempo. A renda foi RS590 e o público de 96pagantes.

Fftodacla decisivaI da Copa AfricanaI Zaire x Zimbabwe. em Kinshasa, é o mais: importante dos 13 jogos da rodada de hoje: pelas eliminatórias da Copa Africana de

Rações, cuja fase final será disputada emjaneiro de 96, na África do Sul. As duas

. seleções brigam pela liderança do grupo A: — uma vitória do Zimbabwe. do goleiro .I Grobelaar (foto), classifica a equipe para a \: etapa decisiva do torneio.

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Real Madri derrota o _La Coruna e é campeão

Real Madri derrotou ontem o La Coruna por 2 a

no Estádio Santiago Bcrnabeu e conquistou oCampeonato Espanhol da temporada 94/95.Amavisca fe/ I a 0 aos 38m do primeiro tempo.Bebeto empatou aos 23m da etapa final, eZamorano marcou o gol da vitória, a cinco minutosdoenemamento Cerca de 110 mil pessoasestiveram presentes ao estádio para comemorar otitulo que o clube não ganhava desde 90

Inglaterraderrotao JapãoA Inglaterra venceu oJapão por 2 a I cmWembley. na abertura daCopa Umbro. Os golsforam todos no segundotempo. Anderton e DavidPlatt (pênalti) marcarampara o time inglês,enquanto Ihara descontoupara os japoneses.

A alegria de

um coroa

A cordou bem cedinho. Estava louco pa-i \ ra rever a sua cidade. Abriu a janelado apartamento e deu de cara com umacolossal manhã de sol, dessas que só mesmoo Rio de Janeiro é capaz de aprontar empleno inverno. Pois a história que agora teconto, leitor, passou-se no mês de agosto.

Para não perder tempo, que as fériaseram brevissimas, o nosso amigo tomouuma xicrinha de café preto, enfiou no bolsouma pêra, pra mais tarde, e saiu pelo Aterrodo Flamengo, feliz da vida, de bermuda etênis Conga.

Caminhava e distribuía seu contentamen-to entre as árvores do Aterro, boas amigasque ele já não via há dez anos, quandodeixou o Rio para ir cuidar de uma fazendo-la no interior de Minas.

Pelas tantas, quis tomar sol. Despiu acamisa de malha, deitou na arquibancada docampinho de futebol de salão e assim ficouum tempão, entregue ao regozijo do mereci-do repouso. A paz era tamanha que atéchegou a tirar um leve cochilo.

Ei, moço, bom-dia!Eram três garotos que chegavam com

uma grande secura de bola.Vamos fazer um racha? A gente joga

dois contra dois.Deitado estava e deitado respondeu no

embalo do susto:Vamos lá, pelada é comigo mesmo!

Resoluto, levantou-se, sacudiu o corpo efoi logo entrando no campo.

O dono da bola, um menino de seus 15anos, fez a apresentação:

Eu sou Márcio, esse ai é o Dico eaquele é o Leo.

Nem esperou que o coroa se identificas-se.

Olha aqui, vai ser eu e o Dico contra osenhor e o Leo.

Pela rapidez da escalação, o coroa sentiuque poderia estar entrando numa fria: obom dali devia ser o Dico. Discretamente.

NA GRANDE ÁREA

deu uma olhada e viu que o Leo não tinha amenor pinta. De qualquer modo, chamou delado o Leo e propôs uma chave: o Leo maisna frente, ele mais atrás. Antes, porém, umteste: tocou a bola na direção do Leo paraver que bicho dava. A bola beliscou a canelado Leo. Foi ai que o coroa pensou emdesistir. Um senhor de 61 anos meio barri-gudo, cheio de cabelos brancos.

_ Meu Deus, o que é que estou fazendoaqui no meio desses meninos, uns meninõesde 15 anos? , .....

Mas o diabo e que ele ja tinha aceito odesafio. Não ficava bem correr da raia. Afi-nal de contas, não era a primeira, nem seriaa última vez que a vida metia o nosso coroaem batalhas decisivas.

No meio do campo, o dono da bola vaicantando as regras do jogo: partida de cinco,

quem fizer cinco primeiro ganha; não vale

gol direto; não pode pegar a bola com amão, só pode se já começar no gol de saída.

E como ninguém sequer pensou em jogarno gol, a partida começa com os quatro nalinha. No centro do campo de terra batida, abola de futebol de salão, por sinal que umtanto surrada.

A saída, lógico, é do Márcio. Márcio praDico. Dico pro Márcio, que tenta um drible.O coroa, vigilante, rouba a bola e ataca.Procura o Leo, o Leo ficou la atrás, para-dão, sem saber o que fazer. O coroa entãochuta do meio do campo. Gol!

— Não vale — grita o Márcio —, euavisei que não vale gol direto. O senhor tem

que passar a bola pro Leo!Gol anulado, começa tudo de novo. Sai-

da com o Márcio. O coroa pede tempo, vailá e cochicha uma tática no ouvido do Leo.

Bola em jogo. O Leo dispara e vai ficar

plantado bem juntinho da baliza, como pe-diu o coroa. . , .

Em dez minutos, o coroa ja esta ganhan-do de três a zero, três gols do Leo. O esque-ma funciona bem, mas o jogo é incessante, la

e cá. Agora mesmo, o Dico acaba de fazer o

dele: três a um. E o Márcio delira com a

reação.Nova saída. O coroa arranca pelo meio

dos dois, parece um foguete; vai em frente e

entrega, mais uma vez, embaixo dos pauspara o Leo fazer o quarto gol.

ARMANDO NOCiUl IRA

A essa altura, o coroa já passeia pelocampo, absoluto. Por sua vez, o time adver-sário já está literalmente descadcirado.

— Vai, pereba — berra o Márcio, coléri-co, para o Dico. — Vai nele! Você nao disse

que o coroa não é de nada? Toma a boladele, palhaço!

A dissensão nas hordas inimigas é pro-funda. O Márcio e o Dico vão acabar saindona porrada. Pelo menos é o que pressente ocoroa, achando, por isso, que o melhor éliquidar logo essa conta.

Vamos, então, mais que depressa aoquinto e derradeiro gol dessa inesquecívelpartida. Por que inesquecivel, leitor, já-jásaberemos.

O Márcio faz um passe longo para oDico. O demônio do coroa, como sempre,adivinha a jogada, corta o centro com o

peito em direita. Da coxa, a bola escorre

para o peito do pé e pronto: uma, duas,três... o homem começa uma sucessão deembaixadas, faz nove em plena corrida. Nadécima, depõe a bola na linha do gol, bemem cima da linha:

— Tai, Leo, faz o quinto e acaba logo ojogo.

O Márcio, uma fera, vai apanhar a bola enem volta pra dizer até logo. O Dico sai defininho, mal dá tchau. O Leo, não. O Leo dáum abraço legal no companheiro do time.

O coroa senta de novo na arquibancada,tira do bolso a pêra, dá uma mordida triun-fal e fica ruminando, em silêncio, o fruto deuma bela vitória. .

Os tres meninos foram embora sem saber

que deram uma certa alegria ao coroa Nil-ton Santos, também chamado A Enciclopc-dia do Futebol.

Esta crônica é inédita na coluna A'a Grau-de Área. Foi escrita para o Vôo das gazelas.o penúltimo da série de sete livros que jápubliquei sobre esportes. Minha intenção aoinclui-la na coluna é celebrar: à minha ma-neira, os 70 anos do mestre Nilton Santos.

Na próxima coluna, reviverei a tarde em

que Niltun Santos tornou-se bicampeãomundial em 62, no Chile. Ali mesmo, novestiário do Estádio de Santiago, já coroa.mestre Nilton Santos, mergulhado numa ba-nheira, me contava, com sabor de lágrimas,o que é ser campeão do mundo.

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O maior teste do time de Zagalo

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Carlos Magr>o —21/12/94 ^

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a Su6aa, 3a colocada noMundial de 94 i|j|||^^ convencer

o tecnico

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| Lima fez mais — marcou 30 gols so no campeona-

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j 1'^'^ menos'wn^tulo. e me ttansfcrirfcpois para o

q ataCante Ronaldo, do PSV holandes, tera sua melhor oportunidade no ataque da selegao futebol espanhol , planeja.

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O atacante Ronaldo, do PSV holandês, terá sua melhor oportunidade no ataque da seleção

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Nao pode ser vendido separadamente

Rio de Janeiro — Domingo, 4 dejunhode 1995

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cendo para que as vendas do Dia Mediterranee de Rio das Pedras. \^X. j y

superem, pela primeira vez, a per- cupom que da direito a concorrer J lM ^fomance do Dia da Maes. Sem a ao premio. O Sao Conrado Fas- Vs. \XAL \ Vforte concorrencia das praias, e hion Mall preferiu conquistar yT >p (>yapoiados no aumento do salario seus dientes com musica. O shop- / 'wTN / vyf,N/-| /Jl —minimo e pelo fato de os lojistas pinginvestiu R$ 50 mil cm shows /

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*cr«a<309 das »o u«*no »

Não pode ser vendido separadamente

Rio de Janeiro — Domingo, 4 de junho de 1995

O amor é lindo e faz bem o comercio

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I Abr 4125% 7^9% _10.2% _ I

8 (•) Quem paga mais juros no Piano Real. M6dia das taxas cobradas pelas ^IH institutes llnanceiras. ||l|| Governo (overnight), empresas (capital de giro); consumidor (cheque especial) g|| Fonts: Banco Central ||

Fonte: Ministério da Fazenda

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Um pesadelo para

as empresas

SBo Paulo — Daniel Garcia _

¦ Inadimplência e

concordatas no

lugar das vendas

LUCINDA PINTO

SÃO PAULO — A fábrica

de brinquedos Rosita, nosetor há 25 anos, começou a sedar conta dos problemas finan-ceiros que vinha acumulando emabril. As vendas haviam caídoquase 60%. Cerca de 15% deseus clientes não pagaram suasdívidas, porque não davam con-ta de arcar com os juros cobra-dos no mercado. Um índice mui-to alto para uma empresa que.historicamente, tem um nível deinadimplência de 1%.

A diretoria da empresa ten-tou entrar em uma concordatabranca, negociando com os for-necedores o prazo de pagamentode sua divida — valor não divul-gado pela empresa. Mas, emtempos de queda de consumo,não foi possível fechar nenhumacordo. A empresa decidiu, por-tanto, fazer um pedido de con-cordata à Justiça e pagar todoseu débito em dois anos.

Um dos sócios da empresa,José Luiz Poças Leitão, diz quea empresa depende absoluta-mente de financiamento banca-rio para obter capital de giro."Chegou uma hora que os jurosestavam tão altos que seria sim-plesmente impossível pagar a di-vida", diz.

Para vender seus produtos, aempresa precisava conceder umprazo de até 60 dias. que preci-sava ser financiado pela Rositaem um banco. Mas. com vendasem baixa, o aumento de juros nomercado financeiro — de 3% em

agosto para-! 2% cm outubro —não podia ser repassado para ocliente. "Nós nos preparamospara viver em um cenário deestabilidade, com juros civiliza-dos, e fomos surpreendidos poressas taxas absurdas", diz.

Bicicletas — "O governo

tirou do banco o seu papel, que èo de emprestar dinheiro", quei-xa-se o diretor de Marketing daindústria de bicicletas Monark,Daniel Galindo. Ele diz que asvendas têm sido dificultadas pe-la ausência de financiamentosno mercado. A inadimplência naMonark. que normalmente nãoatinge 1%, começou a crescerem março e chegou a 20% nomês passado.

Por causa da queda das ven-das — 50% cm maio contraabril —. a Monark decidiu sus-pender a produção da empresaparcialmente durante 15 dias.Nesse período, apenas algunscomponentes eram produzidos,mas nenhuma bicicleta foi mon-tada. "Tivemos

que ajustar nos-so estoque, porque não teríamoscomo arcar com esse custo. Ter

estoque hoje é prejuízo", diz."Se as taxas continuarem

nesse nível, sem dúvida haverárecessão", diz o vice-presidentefinanceiro e de relações com omercado da Villares, Luiz Ro-berto Junqueira. Para ele. o go-verno faz "uma leitura corretada conjuntura da economia" aousar os juros para cortar umpouco o consumo. Mas "peca

no estrutural", ao manter as ta-xas por tempo indefinido.

Ele diz que, no caso especifi-co da Villares, de outubro doano passado até fevereiro desteano. a empresa "deixou de lu-crar" USS 10 milhões. Explica-se: até setembro, a Villares le-vantava recursos através deAdiantamentos de Contratos deCâmbio (ACCs). Quando o go-verno fechou essa alternativaatravés de compulsório e de re-dução de prazo, a empresa re-correu ao mercado interno. OsUSS 10 milhões correspondem àdiferença entre as taxas de jurosexternas e as internas. A empre-sa tem ainda um índice de ina-dimplência que pulou de 1,5%

para 5%. "Os clientes têm nosligado pedindo alguns dias amais para pagar a fatura."

Concorrência — Enquan-to empresas que dependem domercado financeiro para obterrecursos estão sofrendo com osjuros, quem tem seu próprio ca-pitai está levando vantagem. É ocaso das Casas Bahia. Ao con-trário do que acontece com ou-trás lojas, com problemas de fi-nanciamento, as Casas Bahia ti-veram suas negociações junto afornecedores facilitadas, já queum dos grandes consumidores, aCasa Centro, entrou em concor-data.

A rede abrirá cinco novas lo-jas em Curitiba nos próximosdez dias. Um investimento mé-dio de USS 200 mil por novaloja. Somente este ano, a empre-sa adquiriu 45 outros pontos devenda, em um investimento totalde USS 5 milhões.

As Casas Bahia sairam nafrente, logo depois da criação doreal. com prazos de financia-mento longos, bancados pelaprópria empresa. Hoje, o crediá-rio na empresa é de até dez vezese a taxa de 10% ao mês. "Não

vou ao banco para mim. só parao consumidor, e não tenho pro-blema com os juros", diz. Ape-sar da queda nas vendas — 35%na segunda quinzena de maioem relação à primeira e previsãode queda de 25% em junho emrelação a maio —. a estimativade Klein é a de faturar este anoUSS 1,2 bilhão. No ano passa-do. as lojas venderam USS 940milhões. Somente nos quatroprimeiros meses do ano. as Ca-sas Bahia faturaram USS 430milhões.

GANHOS E PERDAS

B0BLEMAS C/SEU

WÊLrdim ?

Amanhã, a opinião dos consultores

JUROS REAIS*

UMA CONTA SALGADA*

2 DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995 E

NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL-DO-BRASIL

VERDADES & MENTIRAS

CRISTIANO ROMEROBRASÍLIA — O econo-

mista Pérsio Árida, antes dese demitir da presidência doBanco Central na semanapassada, conquistou para oBrasil o título de campeão mundialdos juros altos, mas não resumiu nissosua herança em matéria de políticamonetária: ele instalou no sistemabancário um mecanismo que reduz opeso dessas taxas astronômicas sobreo governo e torna seu custo maispesado para empresas e consumido-res.

Essa politica, uma das principaiscausas do desgaste sofrido pelo presi-dente demissionário do BC, PérsioÁrida, segundo técnicos do própriobanco, criou no país uma espécie denpartlwid monetário, dividindo o

BC. "Esse sistema ajuda o

governo a se financiar maisbarato", diz o economistaCarlos Eduardo de Freitas,daFGV.

Os compulsórios esvaziaram os co-fres dos bancos, que passaram, então,a cobrar juros escorchantes nos em-préstimos.

"Por causa dos compulsó-rios, do Imposto sobre Operações Fi-nanceiras, do Imposto de Renda e dasvárias limitações colocadas pelo BCnas operações financeiras, os bancosestão captando a 3% e emprestando a11%", revela Carlos Eduardo.

Efeito — O problema é que oefeito dos juros foi desigual. Dados doBanco Central revelam que, nos pri-meiros dez meses do real, a taxa acu-

mundo dos juros em dois: o que fi-nancia os gastos do governo a umcusto mais baixo e o que praticamenteinviabiliza o financiamento do setorprivado. O alvo é frear a economia aqualquer custo.

Quando lançou o Plano Real, emjulho de 1994, o governo evitou o errode quase todos os planos econômicosanteriores, que deixaram os juros fica-rem negativos, isto é, abaixo da varia-çào da inflação. Juro negativo estimu-la as pessoas a tirarem suas economiasdo banco para consumir, o que pres-siona preços e, portanto, prejudica aestabilização econômica já no nasce-douro. Nos dez meses de real, os jurossempre ganharam da inflação.

Campeão — Um levantamentofeito pelo professor Paulo NogueiraBatista Jr., da Fundação Getúlio Var-gas, mostra que o Brasil cobra as taxasde juros reais (acima da inflação) maisaltas do planeta. Em maio, essa taxachegou a 34,54% ao ano - consideran-do a inflação, os juros chegam a64,80%. Líder isolado do campeonatode juros, o país é seguido à distânciapela Argentina (21,79% de juros reaisao ano) e a Rússia (12,18%).

A estratégia adotada pelo governopara reduzir o consumo provocou umaumento brutal nos juros bancáriossem que isso causasse grande rombonas contas públicas, e foi montadacom base no aumento dos recolhi-mentos compulsórios que o bancostêm que fazer ao BC. Quando, porexemplo, um cliente deposita RS 100numa conta corrente, RS 90 são auto-maticamente recolhidos ao BancoCentral. Quando o depósito é feitonuma aplicação financeira, RS 30 vãopara os cofres do BC.

Enxugamento — De julho aabril, o governo retirou da economia,com os compulsórios, mais de RS 40bilhões. Do total, RS 18.5 bilhões emespécie e o restante em títulos públi-cos. A parte em espécie não é rem une-rada, ou seja, não recebe qualquercorreção enquanto fica depositada no

-rolnaoa 1103 CluprCSdlilOS pc^g wprende giro atingiu 103%. Foi a classemédia, porém, quem amargou a contamais cara: os juros do cheque especialacumularam variação média de159,6% no mesmo período. Enquantoisso, os juros pagos pelo Tesouro nes-ses dez meses somaram cerca de 50%— a inflação ficou em torno de 30%.

Para o governo, essa carga de jurosé considerada suportável. Já os jurosque a o setor privado está pagandosão "extravagantes", como admitemtécnicos do Ministério da Fazenda.Assim, o impacto dos juros sobre ascontas públicas é pequeno, mas o go-vemo gasta muito mais do que naque-la época. Um exemplo disso são osgastos com pessoal. Em 1992, coasu-miram RS 14 bilhões. Para este, estãoprevistos RS 33 bilhões. "Com menosesforço fiscal do governo agora, estáhavendo um sacrifício brutal por panedo setor privado", avalia CarlosEduardo de Freitas.

O governo já começou a flexibilizaro sistema de compulsórios, mas é certoque os juros não cairão de formabrusca. Por enquanto, as taxas estãoapenas se adequando a uma inflaçãomenor. Esta situação não mudarácom a posse de Gustavo Loyola napresidência do BC. Na opinião detécnicos do governo, o máximo queele poderá fazer, no momento, seráreformular os compulsórios, sem queisto represente, na prática, um afrou-xamento na politica monetária.

Uma redução maior dos juros de-penderá da aprovação das reformasno Congresso e do controle dos gastospúblicos a curto prazo, que, do pontode vista político, tem sido mais difícilpara o governo do que simplesmentearrochar o crédito. Um dos principaisopositores da atual politica de jurosdentro do governo, o ministro do Pia-nejamento, José Serra, defende que oesforço da estabilização recaia maissobre o setor público, através de cortesdrásticos nas despesas.

19946,87%4,16%3,83%3.62%4,06%3,79%

3,37%3,25%4,26%4,25%

7,5%6,0%9,9%7,9%

(•) Quem paga mais juros no Plano Real. Média das taxas cobradas pelasinstituições financeiras.Governo (overnight), empresas (capital de giro); consumidor (cheque especial)

Fonte: Banco Central

¦ Obrigam as empresas aqueimarem seus estoques,aumentando a oferta deprodutos, o que ajuda areduzir os preços.

Ajudam o Banco Central acontrolar a quantidade dedinheiro em circulação naeconomia. Com o sistema decompulsórios, o BC recolherecursos dos bancos. Assim,evita aumentos de preços quepoderiam ocorrer devido aoexcesso de reais na economia.

Permitem ao governo, com osistema de compulsórios, tomardinheiro emprestado no mercadoa um custo mais baixo. Partedo dinheiro dos compulsóriosnão é remunerada. Dessa lorma.para conter o consumo, ogoverno mantém os juroselevados sem causar grandesprejuizosaoTesourO;

Aumentam os ganhos dosexportadores. Através dosACCs (Adiantamentos deContratos de Câmbio),eles recebem do governo osreais, em contrapartida dosdólares dados ao BC Osreais recebem juros astronômicosno mercado financeiro

Fontes: Bancos

tavMrtagMB¦ Aumentam a divida do governocom o mercado. O BC é obrigadoa emitir titulos para retirarda economia os reaisutilizados na compra dosdólares que entraram no pais.

Geram uma renda adicionalaos investidores do mercadofinanceiro, que a utilizamdepois, quando os juros caem.no consu mo. É o efeito riqueza.

Dificultam o financiamentodo capital de giro dasempresas, que, com o tempo,são obrigadas a elevar preçospara compensar o aumento doscustos financeiros.

Estimulam a desintermediaçãofinanceira, criando naeconomia mecanismos informaisde crédito, que fogem aocontrole do BC.

Aumentam brutalmente osjuror, bancários, elevando onivel de inadimplências,falências e concordatas. Osbancos, por sua vez, sãoobrigados a pedir socorro aoBC, que acaba jogando maisreais na economia. Elevamtambém as dívidas mobiliárias(em títulos) dos estados.

Provocam quedas na cotaçãodo dólar devido a uma maioroferta da moeda no mercadointerno. Isto aumenta oscustos das empresas,prejudicando a competitividadedas exportações brasileiras

GOVERNO EMPRESAS CONSUMIDOR

11,5%8,1%8,2%8,9%9,3%

11,7%

1005JanFevMarAbr

9,1%10,4%12,8%10,2%

Vantagens¦ Atraem recursos estrangeirospara o pais, ajudando aequilibrar as contas externas.O aumento recente dos jurospermitiu ao Brasil sair de umdéficit cambial de USS 4bilhões em março para umsuperávit de US$ 2,4 bilhõesem maio¦ Encarecem as compras aprazo, desestimulando oconsumo.

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JORNAL DO BRASILNEGÓCIOS & FINANÇAS

DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

Taxas altas

minam cofres

dos estados

¦ Correção eleva a níveis astronômicos o

endividamento e assusta governadores

BRASÍLIA — Os ju-ros altos defendidosçom tranqüilidade pelaequipe econômica apa-voram os governadoresdos estados mais ricosdo país e alimentam pressões paraque o governo federal renegocielis dividas desses estados. As dívi-das mobiliárias (em títulos) deSão Paulo, Rio de Janeiro, MinasÇerais e Rio Grande do Sul cres-ceram nos últimos meses sem queesses estados tenham feito sequerlima nova emissão de títulos. Essaatuação já chegou ao Senado epromete alimentar os debates daComissão de Assuntos Econômi-dos esta semana — a mesma emque será sabatinado o presidenteindicado para o BC, Gustavo Lo-yola.•'Houve uma espécie de cresci-mento vegetativo da divida mobi-liaria do estado, que aumentouRS 543 milhões entre janeiro eabril em decorrência do aumentodos juros promovido pelo gover-no federal", informa o diretor daJunta de Programação Financeirado Rio Grande do Sul, RicardoEngler.

A dívida mobiliária do gover-no federal só não cresceu na mes-ma proporção porque, desde ju-lho do ano passado, o BancoCentral vem resgatando mais títu-los do que emitindo. Por isso, adivida do governo cresceu apenas23% nos dez primeiros meses doreal. de RS 69 bilhões em junho de

94 para RS 84,9 bilhõesem abril de 95, bemabaixo da taxa primá-ria de juros, que variou50% no período.

Só dejaneiroaabril,as dívidas mobiliárias estaduaiscresceram 15% em média. Sem cre-dibilidade no mercado, os estadosnão conseguem lançar novos títulosno mercado. Por isso, fica onerosorolar, a cada 30 dias, a divida jáexistente. "De

janeiro a maio, gas-tamos RS 53 milhões só com spread(taxa de risco cobrada pelos ban-cos) que incide sobre o estoque dadivida", revela Ricardo Engler."Com esse dinheiro, o estado pode-ria ter construído dez mil casas po-pulares ou 50 km de estrada".

A situação mais grave é a doestado de São Paulo. Além de teruma dívida gigantesca - RS 39,1bilhões, equivalentes a quase 10%do Produto Interno Bruto do país -,sua divida mobiliária engordou RSI,6 bilhão no primeiro quadrimes-tre do ano. Tem ainda uma dívidacom o seu banco, o Banespa, de RSII,2 bilhões e outra, de RS 2,7bilhões, com o outro banco esta-dual, a Nossa Caixa.

Esses débitos, que sofrem osefeitos da política de juros altos doBC, cresceram em torno de 20%nos primeiros quatro meses de1995. São Paulo deve também RS 4bilhões ao Banco do Brasil e, desdedezembro de 94, não paga um cen-tavo dos RS 4 bilhões que deve afornecedores e empreiteiros. (C.R.)

INFORME ECONÔMICO MÍRIAM LAGE

Mais um susto do Banespa Jogoduro

Bem próximo de um acordo que poderá

sinalizar o início de sua privatização, oBanespa, na semana que passou, quase ficousem presidente e também sem a ajuda financei-ra prestada pelos grandes bancos privados. Naquinta-feira, o chefe da equipe de interventoresdo banco paulista, Altino da Cunha, falou portelefone com Pérsio Árida e Gustavo Loyola.Ambos tentavam persuadir Cunha a ficar nocargo. Ao final da conversa, o interventorcedeu aos argumentos do BC.

O que mais pesou na decisão foi a ameaçados bancos privados de cortar os empréstimosao Banespa no mercado interbancário. Semesse dinheiro, a instituição não fecha suas*contas e precisa se pendurar no auxílio finan-ceiro do BC — o redesconto. "Mantemos aajuda ao banco porque, por trás dele, temos oBC. Além disso, a atual junta interventora temuma imagem de austeridade", afirmou maistarde a um integrante da junta de interventores

Dança das cadeiras

Embora o atual e o futuro comandante doBanco Central descartem mudanças na casa, tro-cas de cadeira estão sendo percebidas há algumtempo pelo mercado. O diretor de Política Mone-tária, Alkimar Moura, está completamente dis-tante do dia-a-dia da condução da sua área.Cuida, das questões dos bancos estaduais e defiscalização. Quem tem assumido a batuta dapolítica monetária é o diretor de Pesquisas Eco-nômicas, Francisco Lopes.

Confiança

Francisco Amaury Olsen assumiu a presidênciada Tubos e Conexões Tigre anunciando que, apesarda conjuntura econômica desfavorável ao desen-volvimento industrial, manterá o programa de in-vestimento de USS 80 milhões. Vai elevar a produ-çào de 92,4 mil toneladas ao ano para 150 mil.

EstratégiaA Companhia de Armazéns e Silos quer redu-

zir o preço do milho que chega ao Rio, infladopelo ICMS e transportes. O objetivo 6 estimular acriação de frangos. Se não houver redução dopreço do milho vindo de Goiás e Mato Grosso, asaída será comprar o argentino, 30% mais barato.

o diretor de um banco comercial que tambémconversou com Altino na quinta-feira.

Ele não foi o único. Outros banqueirosapelaram para a permanência do interventorno cargo. Cinco meses depois da interven-çào, o Banespa continua enfrentando umasituação delicadíssima: o problema centraldo banco — a dívida em nome do governopaulista, de RS 11 bilhões — ainda não foiequacionado.

Os interventores tentam mostrar serviço.Na quarta-feira, anunciaram que, pela pri-meira vez desde setembro, o Banespa haviadoado recursos no interbancário, no valorde R$ 30 milhões. Não causaram comoção:"O Banespa continua sendo um dos maiorestomadores de recursos. Seu movimento re-presenta até 40% do mercado de CDI-o-ver", rebateu o diretor de tesouraria de umbanco estrangeiro. "O banco pode ter ficadocom uma sobra de caixa e repassou o dinhei-ro. Nada mais."

nespa, uma operação demais de USS 200 milhõesde Adiantamento de Re-ceita Operacional (ARO),dando como garantia ar-recadação futura deICMS. Era para cobrirrombos da campanhaque Quércia fez para ele-ger Fleury seu sucessor.

'Sujeira'

O secretário deAcompanhamentoEconômico, MiltonDallari, entrou no cir-cuito para reduzir opoder do oligopólio dosetor de limpeza e hi-giene. Para importarprodutos, os supermer-cadistas precisam estarregistrados no Ministc-rio da Saúde, assim co-

mo o que eles preten-dem comprar, mas aburocracia inviabilizaa operação. Dallari es-tá abrindo caminhospara dispensar ou sim-plificar o registro. AFipe apurou na tercei-ra quadrisseraana demaio inflação de2,06%. E de 3,95% dosprodutos de limpeza.

O futuro presidentedo Banco Central, Gus-tavo Loyola, não tinhahábito de passar a mãona cabeça de bancos es-taduais. Quando era di-retor de normas do BC,vetou a pretensão do go-vernador Luiz AntônioFleury de fazer, via Ba-

Inadimplência

O aperto salarial e os juros altos estão fazendoestragos. Dos 1,16 milhão de contratos de finan-ciamento de casa própria, 543,22 mil mutuários— 46,6% — estão inadimplentes com a CEF eoutras instituições.

RetaliaçãoO ministro da Administração, Bresser Pereira,

está concluindo estudo que mostra 251 funcioná-rios civis federais cedidos a sindicatos com ônuspara o governo. Destes, 78 são da Policia Federal.Isso sem falar nos sindicalistas cedidos pelas esta-tais e empresas de economia mista. O ministroentregará o levantamento ao presidente FernandoHenrique. Ceder funcionários não é problema, mas aremuneração deve ser feita pelos sindicatos.

Arte JB

Visão do Morgan

Estudo do Morgan Stanley mostra que aparticipação do governo no setor bancário caiude 80% em 1989 para 29% no final do anopassado, mais pelo crescimento do setor priva-do do que pelo encolhimento dos bancos dogoverno. Entre os estaduais, cita a intervençãodo Banco Central no Banespa e no Banerj "por

causa da debilidade de sua situação financei-ra". E aposta que, embora o governo tenhaindicado suas privatizações, dificilmente estasocorrerão em futuro próximo. Privatizaçõescomo a da Vale. segundo o Morgan Stanley,teriam prioridade.

DESEMBOLSOS DO BNDES" Ano Valor • JS

ammmm wmÊBmgffof.'' 199Ç 201.64 • OwafflRSMESL ,J

1991 192.37k-s 1992 215.48ÍÍ 1993 205.45;> 1994 304.17;H Total 1.119.10

Ponto: BNDES

? Já tendo desembolsado mais de USS 1bilhão de 1990 até o ano passado para obrasde controle ambiental, o BNDES lança ama-nhã uma linha de crédito especial, com cota-çào inicial em R$ 150 milhões, para financiarprojetos de controle ambiental das empresasindustriais que poluem a Baia de Guanabara.Cerca de 500 indústrias instaladas eis margens dabaia são potenciais tomadoras desses recursos.

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ENTREVISTA/MARIO HENRIQUE SIMONSEN

4Tudo

que a Fiesp

quer é mais inflação

Cario Wrede

CORIOLANO GATTO F.SÉRGIO FADUL

Há necessidade de o governomanter os juros altos já dentro deum horizonte de empresas em difi-culdades e de queda das vendas?

É assim que se combate a infla-ção, pois o seguro morreu de ve-lho. Se você baixar os juros cadavez que a Avenida Paulista recla-ma, não há inflação que caia. Tu-do o que a Fiesp quer é maisinflação. Falo da Fiesp generica-mente.

A Fiesp como um símbolo doempresariado que critica os juros.

Exato. O empresariado semprediz que o câmbio está defasado30% e os juros estão altos. Mas èóbvio que eles vão cair. Agora, aconcordata da Casa Centro nãoteve relação com taxas altas.

Quando o senhor era ministroouviu muitas criticas nesse senti-do?

Eu saí do governo em 1979 porisso. Depois optaram pela prefi-xação da correção monetária edos juros; deu no que deu, e ainflação pulou.

Os estados anunciaram aumen-tos do metrô, gás e ônibus. A infla-çào sobe?

A inflação em maio e junho émuito menor do que previsões fei-tas há três meses. O cenário mu-dou por conta do desaquecimentoda economia. Não dava para cres-cer 12% ao ano.

O senhor parece animado comas medidas do governo.

Acho que o governo está bem.Está na linha certa. Existe esseproblema da balança comercial. Epreciso dar um tempo, as medidasrealmente importantes foram to-madas em março, sobretudo o ta-rifaço de 70% sobre as importa-ções.

O governo falava antes em umsuperávit de USS 5 bilhões e agorajá aceita um número em torno deUSS 3 bilhões. Há o risco de sefechar este ano sem superávit nabalança comercial?

No final acaba deixando por

O ex-ministro Mário Henrique Simonsen, 60 anos,

não cansa de repetir uma história para mostrar que o

governo precisa ser implacável com as empresas quando o

tema é combate à inflação. Ele volta ao passado, e lembra

uma cena que presenciou há 30 anos, quando o ministro da

Fazenda era o economista Octávio Gouvêa de Bulhões, um

homem de poucas palavras e muita ação. Um grupo de

empresários entrou na sala do ministro e desfilou um rosário

de queixas contra a ortodoxia do programa implantado pelos

militares, baseado em juros altos, tal como está acontecendo

agora. "Lá pelas tantas chegou um gaúcho muito veemente e

disse (Simonsen fala com sotaque): 'Porque, ministro, do

jeito que as coisas vão, vamos ter falências, desemprego e o

povo morrendo na rua'. E o Bulhões respondeu: 'E muitos

empresários se suicidando' (risos). Essa história vem a propó-

sito das críticas que o empresariado paulista vem fazendo aos

juros elevados. O ex-ministro diz que, atualmente, não resta

outra saída. Recuperado de uma gripe e bem-disposto, come-

mora o resultado positivo da quimioterapia, que conseguiu

deter um câncer no pulmão esquerdo. "Ele tá quietinho, tá

desativado. Virou um carocinho. Tá parado. Com a radiotera-

pia ele fica feito uma uva passa. Eu tive sorte de ter descoberto

a doença no início", diz. Na semana passada, Simonsen conce-

deu a seguinte entrevista ao JORNAL DO BRASIL.

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zero. Eu acho que vai fechar semsuperávit. Não dá mais tempo. Oproblema não é o ano-calendário.mas sim a tendência daqui para afrente. Ê preciso que a partir dejulho se tenha um superávit men-sal médio de USS 500 milhões atéo final do ano. Se você tiver umsaldo comercial de zero. o déficitem conta corrente será de USS 15bilhões, o que neste ano pode sercoberto pelas reservas internado-nais. Essa performance não podeser repetida no ano que vem.

O problema ocorrido no Méxi-co foi o culpado?

O governo errou a mão tre-mendamente no ano passado aofazer três coisas ao mesmo tempo:valorizou o real, abriu a importa-ção muito rapidamente e supera-queceu a economia. Além disso,teve o efeito México, que acabounão deixando o governo fazer

, besteira por muito tempo.

Algumas pessoas dizem que par-te das empresas que alegam estarenfrentando dificuldades por causadas taxas de juros na verdade esta-vam trabalhando em cima da esca-Ia.

Alguns setores sim, outros não.Não existe essa tese de que o su-jeito vai diminuir o preço porquetrabalha com economia de escala.Ele só pára de aumentar seus pre-ços por causa da concorrência. Sóna Avenida Paulista é que se usa-va essa teoria de que aumentan-do-se a produção os preços cai-riam. Se tiver concorrência, aí êdiferente.

Deve-se ceder às pressões daFiesp?

Os industriais, quando estão sequeixando, em geral têm algunsdados para justificar suas queixas.Você deve examinar essas ques-tõev Não pode é só porque, al-

guém se queixou achar que temrazão. Tem que ter pelo menosuma solução não inflacionáriapor setor. Desaquecimento nãoagrada a ninguém. Seria sadismofazer recessão por prazer.

Existe margem de manobra pa-ra se reduzir as taxas de juros?

Provavelmente vai haver espa-ço . O próprio desaquecimento daeconomia baixa as taxas de juros.Normalmente você vai ter menosdemanda por crédito.

E o câmbio, o senhor acha que ogoverno agora não deve pensar emdesvalorização. Ele deve aguardaros resultados de maio e junho?

Uma coisa que está faltandoao governo é ter indicadores me-lhores da balança comercial, indi-cadores antecipados. Você deve-ria ter alguma capacidade estatis-tica de saber hoje o que você vaiimportar cm julho. Esse tipo deprocesso de previsão de exporta-

ção e importação futura hoje émuito precário, tanto que todomês o governo tem uma surpresano saldo comercial.

Nos últimos sete meses tem sidouma surpresa atrás da outra e sur-presas desagradáveis.

Antes achavam ruim porquetinha muito superávit e espera-vam o déficit, tiepois passaram aachar o contrário, mas, de qual-quer forma, o governo realmentenão tem um sistema de indicado-res que permite prever com certafolga, com uma certa aproxima-ção.

Para obter superávit comercialnão há outra alternativa senão al-guma mexida no câmbio?

Não. Eu não discuto a possibi-lidade de mexida no câmbio. Maseu acho que não vai ser via càm-bio o fator principal para isso. Asexportações até que aumentaramem valores. As importações é que

aumentaram 90%, 95% no anopassado.O senhor está escrevendo umlivro?

Sim. Vai se chamar Trinta anosde correção monetária.

É um livro técnico ou de políticaeconômica?

Terá duas partes, uma maistécnica e outra menos. De todomodo, é muito técnico.

O senhor irá contar histórias nolivro?

Existem umas coisas interes-santes como o famoso negócio dopassivo e do ativo imobilizado(inclui, por exemplo, imóveis emáquinas). Na década de 80,quando foi instituído o sistema decorreção monetária de balançoshavia uma falhazinha na lei. Vocêcorrigia tudo que tinha que corri-gir certinho, só que os bens quesaíam da empresa durante o anonão eram corrigidos. Então vocêtinha uma maneira de aumentar acorreção monetária do passivo do ~

balanço, que era você pegar um _imóvel e passar quase no fim do -ano para uma subsidiária. Porque ~

aí você não corrigia monetaria-_mente por aquele período pró-ra-.ta (proporcional) e, com isso, vo- -cê poupava essa correção no Im-"posto de Renda. A Receita desço-briu, evidentemente, mas quem :

pôde, aproveitou.O senhor não tem vontade de

escrever um livro sobre a sua traje- -

tória, como fez o deputado Roberto ~

Campos?Não. A minha trajetória é ex- -

tremamente desinteressanteO câncer do senhor acabou?Se acabou, eu não sei. Eu fiz

uma tomografia na semana passa-da e ele tá quietinho, tá desativa-do. Virou um carocinho. Tá para-do. Com a radioterapia ele ficafeito uma uva passa. Eu tive sortede ter descoberto a doença noinicio. A quimioterapia não é a -coisa mais agradável da vida, mas -

enfim. Eu já fui da geração do "

Zofran, um remédio para evitar.,enjôo. É cansativo. O sujeito fica -careca completamente, mas ainasce de novo, pelo menos o quehavia. Não existe remédio paracurar calvíce. Eu já era careca.

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FICAR NA MEMORIA.

1 rli i 0 Jornal do Brasil comega a dar um novo sentido a palavra

\r==,l Imprensa. Ele acaba de se tornar o primeiro jornal do pais a estar

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fOj I todo o mundo, ao lado dos principals jornais dos Estados Unidos e

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rima com felicidade

Na Rossi, uma das medidas tomadas para melhorar a qualidade de vida dentro da empresa foi a instalação de salões de jogos nos canteiros

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Empresas descobrem que a qualidadedeT/e começar com a vida do empregado

consegue ler as plantas dasSANDRA BALBISÃO paulo — Há uma nova

preocupação na mesa dos capi-tàes de indústria: a felicidade. Oconceito, velho jargão de poe-mas açucarados, está hoje naagenda dos executivos das gran-des corporações. Eles estão em-penhados em melhorar a quali-dade de vida de seus emprega-dos dentro e fora da empresa.Até o dogma de que problemasdomésticos não devem ser leva-dos para o trabalho, começa aser riscado dos manuais de ad-ministração.

Não se trata de um afrouxa-mente da tensão que domina asrelações capital-trabalho. Osempresários, tampouco, estãosendo colhidos por uma epide-mia de humanismo exacerbado."Funcionários tensos, com pro-blemas familiares são menosprodutivos", diz Werner Ross,presidente do grupo Degussa. Avirada na política de RecursosHumanos é fruto da racionali-dade capitalista."Se o trabalha-dor se sentir mais solto, maisfeliz, trabalhará com mais von-tade", acrescenta Ross.

A Degussa, grupo de capitalalemão, com negócios na áreamineral, química e de materialodontológico tem 1.200 empre-gados no pais. Há três meses, osesforços da empresa estão con-centrados em tornar esse pessoalmais feliz, através de programasde qualidade de vida que envol-vem também suas famílias. Ou-tras empresas, como a RossiConstrutora e a Alcoa, desço-briram que a qualidade dos seusprodutos dependem, principal-mente, da dedicação dos empre-gados. Mais que isso: dependede imprimir o conceito de quali-dade na vida dos empregados,não apenas no trabalho.

De nada adianta a doutrina-ção feita nos programas de qua-lidade total que vêm sendo de-senvolvidos pelas empresas nosúltimos anos. se a vida dentro efora da fábrica deixa a desejar.Foi o que descobriu a RossiConstrutora, desde que lançouhá alguns anos o Plano 100.uma modalidade de construçãode apartamentos de baixo custopara a classe média. "Vimos

quenão adiantava buscar qualidadena obra apenas", diz Renata Al-tero Mello, coordenadora deRecursos Humanos da Rossi."Para

garantir a qualidade noscanteiros de obras temos de co-meçar a construir um novo cida-dão-operário. colaborando como seu desenvolvimento profis-sional", acrescenta.

O resgate da cidadania come-

çou há um ano. com a criaçãode escolas de alfabetização noscanteiros de obras. Há hoje 120alunos nos canteiros sendo alfa-betizados pelo método PauloFreire. A primeira turma a con-cluir o curso, em 9 meses, já

obras. A Rossi também procu-rou melhorar a qualidade de vi-da nos alojamentos: todos osarmários têm chave, as paredessão pintadas, o refeitório temTV e vídeo, com livre escolha defilmes. Há ainda médico, dentis-ta e salão de jogos.

Mesmo com as melhorias in.-traduzidas nos canteiros, a rota-tividade da mão de obra conti-nuava alta na empresa. Atravésde uma pesquisa, a Rossi desço-briu que a maioria dos seus 52Qoperários vêm do Norte e Noç?deste e que o maior desejo évoltar para rever a família..."Eles

pediam demissão só paravisitar os parentes", diz Renata.

A Rossi passou a dar umapassagem de ida e volta, e umbônus extra, correspondente a20% do salário, após um ano t ¦meio de casa, para que o funcio-nário possa viajar para a cidadede origem.

Outro fator determinante darotatividade também está sendoatacado pela Rossi: a especifici-dade da formação dos operá-rios. Em geral, eles têm umaúnica função, útil em uma faseda obra. No decorrer da cons-trução, muitos vão sendo dis:pensados pois não têm comotrabalhar no acabamento, ou nainstalação de redes elétrica e hi-dráulica, por exemplo.

Para preparar operários poli-valentes, a Rossi implantou umprojeto-piloto em um dos can-teiros, o do conjunto residencialVillaggio Romano, no bairro daSaúde, na zona Sul de São Pau-lo. Ali, 24 operários participamde três células de produção.

"É a primeira experiência detrabalho em grupo na constru-ção civil", diz Renata. Segundoela. no futuro o modelo seráadotado em todas as obras daRossi. Nas células, o operárioeletricista aprende com o colegaencanador, por exemplo, umnovo oficio.

O ingresso nas células foi vo-luntário. No entanto, os operá-rios negociaram algumas me-lhorias: uniformes diferencia-dos, incorporação das horas ex-tras nos salários, mais umadicional de 5%. Nas células deprodução, os operários são esti-mulados a tomar decisões, rom-

pendo com a passividade carac-teristica da relação entre pões efeitores nos canteiros.

Os resultados das mudançasnos canteiros já começam a apa-recer. "Os operários das célulassão mais produtivos e seu traba-lho de melhor qualidade

". dizRenata. Segundo ela. com a mu-danças feitas no último ano noscanteiros, a rotatividade caiupara 4%, contra os 15% domercado da construção civil."Nossa meta é ter apenas 2% derotatividade", conclui Renata.

Idéia sai da fábrica

SÃO PAULO — Na Degussa, apreocupação com a qualidade devida dos empregados extrapola osportões das duas fábricas da em-presa.

"Ninguém faz qualidadeem um só lugar", diz Wilson Ro-berto Pereira Diniz, gerente deRecursos Humanos do grupo De-gussa."Nào dá para ligar e desli-gar a chave nas pessoas", acres-centa. Por isso, há três meses aempresa começou a desenvolverum programa global de qualidadede vida. que inclui a família dosfuncionários. Através de cursos epalestras, são dadas orientaçõessobre saúde, higiene e economiadoméstica.

A Degussa começou o progra-ma dando o exemplo: lançou umacampanha contra o desperdíciono seu restaurante. Diariamente,a empresa desperdiçava 84 quilosde alimentos, num total de 1.8tonelada por mês. Já na primeirasemana da campanha, houve re-dução de 44% nos alimentos des-

perdiçados. Esse resultado foiapresentado aos trabalhadores esuas esposas. Elas foram chama-das para um curso na empresa,onde as nutricionistas as orienta-ram a aproveitar cada ingrediente

integralmente e a criar novos pra-tos a partir das sobras.

Para tornar mais agradável oambiente doméstico, a Degussaorienta as famílias no aproveita-mento do espaço. "Procuramos

mostrar que é possível ter umacasa agradável sem gastar muito .diz Diniz. Nesse sentido, a empre-sa fez uma experiência: pintou efez um pequeno jardim na casa deum dos faxineiros da empresa.Total dos gastos: RS 40,00. A ca-sa foi fotografada antes e depoisda maquiagem. "Ficou irreconhe-cível", conta Diniz. Esse trabalhofoi divulgado entre as famílias,para estimulá-las a conservar suascasas.

A empresa também tem minis-trado cursos sobre pequenos con-sertos domésticos para os empre-gados. Para as esposas, são minis-trados cursos de costura, jardina-gem. entre outros. Para promovera integração das famílias, a De-gussa promove passeios, competi-ções e concursos. "Se a famíliaconhecer melhor a empresa, pode-rá dar mais apoio ao trabalhadorsempre que ele se mostrar insatis-feito", conclui Diniz.

JORNAL DO BRASIL

^ DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

NEGÓCIOS & FINANÇAS

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JORNAL DO BRASIL DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995

Seu Bolso

Bancos cada

vez mais perto

dos clientes

¦ Fax, micro, telefone, TV e videogame

são usados para ganhar tempo e dinheiro

SÉRGIO FADUL E SÔNIA JOIA

Os bancos estão invadindo to-das as praias. Quando nem bemnos habituamos a vê-los entrarvia telefone, fax e micros dentrode casa, eles surgem de dentro datelevisão, via cabo, e saltam atémesmo dos videogames. No traba-lho, está chegando ao fim á pausapara ir aos bancos. Eles já estão seligando aos terminais das empre-sas. Para um paranóico, a crise éfatal. Mas os comodistas estãoque é uma alegria só. Adeus filas.Agências, nunca mais. Só faltainventar o saque via eletrônica.Por enquanto, o dinheiro de piás-tico (cartões de crédito) è a únicaforma de evitar um dos últimosresquícios do passado: a ida àagência ou a um caixa 24 horas.

O diretor de Marketing do

Banco Boavista, Antônio CarlosGabriel, afirma que essa invasãodos bancos não tem por objetivoesvaziar as agências. "Estamos

querendo dar maior disponibili-dade de tempo para que nossosgerentes prestem consultoria fi-nanceira para os clientes", diz.

O diretor Técnico do Brades-co, Odécio Gregio, garante que ameta è reduzir ao máximo as filasnos caixas das agências e que ainovação dos débitos automáticosde contas de luz, gás e telefonemelhorou significativamente a si-tuação. "No Japão. 98% das con-tas são pagas automaticamente eesperamos no Brasil em breve atin-gir a meta de 50%", observa. Omelhor de toda essa evolução paraos clientes é que boa parte dessasfacilidades estão sendo oferecidasgratuitamente pelos bancos.

COMO ESCAPAR DE IR AS AGÊNCIAS BANCÁRIAS

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telefone faz quase tudo por aplicapSo. resgate sobre a conta corrente e as intormapoes sobre informagoes

telefone, ate transfe- e pagamentos de investimentos. transfer§noias conta corrente e in- sobre conta e

rencias e pagamentos. pontes por telefone e pedldo de tel8o de cheques ^stimentos'£1^* pF^'r«|iSto Nacional On Line Fax F4cil: fornece extratos de

coma edeextrato. cobrangas e de ex.ra.os de inves- Fax: recebimento de de conta corrente, poupangamensagens via fax. timentos e poupanga. extratos. Custo por e apticagoes

Custo por consulta: consulta: RS 1.00.RS 0,85. i'ta'ii

Fax Automitico: Nacional One Line Tele Bradesco Residencia (Micro): Busines Line permite Office Bank:

cobrangas transferences. em datas marcadas. Micro: extratos Aplicagoes e resgates, solicita- o acesso> direto ao

recebimentoeenviode computador manda o fax saldos, transferen gao de taloes de cheque, extratos computador do banco da conta

mensaqens Custo por consulta: cias e cobrangas. de conta corrente e cartSo de para a obtengao de atrav6s do9 '

RS1>12. indices linanceiros crMito infognagftes micro

Pager sal do' a xtra'to ItaO BanklineEmpresa: Nacional On Line TV Tele ResidSncia (TV a cabo): D6b,to automdti co

e informagoes via atrav6s do computador, a Cabo: projeto pi- possibilita o acesso a intorma- de contas programado

telemensagem. Ainda ligagao direta com loto de acesso goes, inclusive langamentos pelo chente

restrito a Belo Horizonte. banco para cobrangas, saldo e extratos futuresCusto: USS 250 pelo transferfencias e ate via televisao.aparelho mais USS 23 ao protesto de tltulos. Custo: USS 200 nam&s ou USS 33 ao m§s em Custo: em media RS 50 compra do Decoderaluguel e manutengao. ao m&s. O prego varia na empresa de TV

conforme o volume de a cabo e sua assi-servigos usados. natura.

''Teimosinha 'd6bto auio- Rede Shopping:Uso do Conexao On Unef Tele Bradesco Resid6ncia (Jovem): Ped.do de emprte-

m&tico que se repete at6 cartao magn6tico como Micros das empresas Quem tem videogame Megadrive pode times pelo telefone

que o cliente tenha fundo. cartSo de cr6dito. D6- ligados ao banco adquirir um cartucho que por interme- ou pelo caixa eletro-

Bom para transferences bito em 24 horas ou em Funcion&rios podem die do telefone acessa o s,sterna do nicocomod.nhe.ro

entre contas de familiares. 3 vezes (nesse caso, ver saldos, fazer banco Fornece informagoes sobre as en, ran do imedia.amen.e

IOF mais RS 3,50 ou transferase contas correntes cadastradas pelo na conta

2% do valor). pagamentos sem sair cliente. Inscrigao de RS 14 maisdo terminal. tarifa mensal de RS 3,95

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de Rentabilidade de 05/06 a 05/07 ..

PatrimJnios Valordi Rwl- I Por I fat"™"*' v,lordl Rtm' ISrimonio cota(m KUm n° I retmbiKdade ^^ emRSmil R$ mb(%) > emWmil IW

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? Os fundos de renda fixa con-tinuam a liderar a rentabilidadedas aplicações, segundo as pro-jeções do Banco Real de Investi-mento. Os bancos não pagamaos aplicadores nem de longe o

que cobram pelos empréstimos,mas mesmo assim os juros estãobem atraentes. Na renda fixa —

fundos compostos de Certifica•

dos de Depósito Bancário ou In-terbancário — os juros chegam

a 4,03% ao mês. Quem preferira liquide: do fundo de commodi-ties o ganho varia de 3,41% a3,92%. Deixar o dinheiro para-do na conta é dar bobeira: os

fundos de curto prazo rendematé 3.41% ao mês.

CONTRATOS COM 0 GOVERNO

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SSaídiSo SSwíoS, deverá terTested and Ap(xove<r efnMo peta NOVELL, para uso comoções de^®^twareversão 3 12 e superior - será considerado apenas o bpo-modeto doAssim, é necessário que o tipo-modelo descrrto n°

^M^ell sía oName-Model/Rev do item Tost Configurabon do o^adoda Nov^ sejaomesmo do equipamento proposto. Rio de Jane.ro 01 de M» *1^; DaysePolatschek ValadSo de Mendonça Lima - GerenteExecutiva de Licitaçoe

Comodidade é

palavra-chaveMais do que levar para casa. o

Nacional trouxe o banco para omeio da programação de TV. Atra-vés do Nacional On Line TV a Ca-bo, 300 pessoas do condomínio Al-phaville, em São Paulo, podemaproveitar um intervalo da progra-ção para ver se seu salário já entrouna conta ou se uma transferência foimesmo realizada. Tudo via controleremoto. O dccpdcr instalado pelaempresa de TV a cabo é utilizadopara levar as informações e serveapenas aos proprietários do apare-lho. O Bradesco também está ofere-cendo um serviço semelhante atra-vés de um convênio com a Multica-nal, atendendo hoje 150 residênciasem São Paulo e Goiânia.

"A grande vantagem é a como-didade. É como mudar de canal.Não é preciso nem levantar da ca-deira para telefonar ou ligar o mi-cro", diz o diretor do Banco Diretodo Nacional. Frederico Mattos. Pa-ra as empresas que abrem contas-salário no Nacional, foi criada aConexão On Line: os funcionáriospodem acessar todos os serviços, deconsultas de saldos a pagamento decontas através de seu próprio termi-nal.

O diretor de produtos para pes-soa física do Itaú, Edelver Carnova-li, também é um entusiasta do ban-co eletrônico. "No Itaú. o cliente sónão faz saques por telefone, poisainda não conseguimos mardar di-nheiro pelo fio", brincou. Para osviciados em operar dessa maneira, obanco bolou até mesmo uma formade o cliente interromper o diálogoda apresentação do menu, que mui-tos já conhecem de cor: basta discarum número e partir para a opçãodesejada. Nos serviços via micro, alinguagem visual é aprimorada acada dia. "Estamos lançando umanova geração do office bank, com oItaú bankline empresa com uma lin-guagem mais amigável, muitos clicsem ícones (imagens)", explicou.

O Bamerindus inovou nos caixaseletrônicos e no atendimento telefô-nico. permitindo que seus clientespeguem empréstimos durante 24horas. O Banco do Brasil (BB) ficouum pouco atrás da concorrêncianos últimos anos, mas agora estápisando no acelerador. No dia 30 dejunho, inaugura em Curitiba suaprimeira central de atendimento,com oito máquinas que farão desaques a transferências e pagamen-tos. "Em pouco tempo teremosmais 30 centrais em todo o Brasil ",

diz o gerente de produtos financei-ros do BB, Ernauton Pires. Opera-ções via telefone, fax e micro já sãorotina no banco e está sendo lança-da a consulta por aparelhos de tele-mensagem (o mais conhecido é oteletnm). O serviço se chama Patere, por enquanto, é usado apenas pormédicos cm Bek> Horironte

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Vila da Penha/Vicente de Carvalho/VazLobo/Parada de Lucas/Vigário Geral1351/352/ 391/481) .1300,$ 4,800,00 588..Madüreira (488) .IfJ MW M..

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6.Font«« Corretoras do Rio de Janeiro e de Niterói.OBSs Preços médios de telefones comerciais e residenciais apurados nasexta-feira (02.06)para segunda-feira (05.06)

Guia do |

consumo

Todos os domingos, o JORNAL DOBRASIL publica os preços de 60 produtosem supermercados pesquisados pelaSunab ao longo da semana.

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.. Itambé, .^Quei j oL a n cheRe g j ,na(k g).. Q u e i j o M i n a s B o a N a t a.(kg).... Manteiga. Itambé ,(?Opg)

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.. Nescau .(500g)Leite .i.n.teg,raj.Paf.ma.l.a.t (I).Pão de FormaPlusVitaLimpezaSabão em pó Omo (kg).

. Sabão de coco Ruth (kg)Dete rg.ente O DD .(500, ml),Pinho SoI (500 ml)HigieneSabonete Lux Suave .(9.9.9).Absorv. S.Livre.S.Suaye (1.0),P. Hjfl%ftÍcò"Nève.(pac/4)" creme Denital Kolynos ,(?.Og),BebidasÇe r veja. Antarçttlc.a .(6.00. ml)Coca-Cola (21)

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a essa nova relaQao de traba-

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Mais negócios e oportunidades

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JORNAL DO BRASILSEU B0LSÕ~2Éll trabalho

DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995

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ENCERRAMENTO

GUIA RESIDENCIAL PÁGINAS AMARELASEDIÇÃO 95/96

A EBID - Editora Páginas Amarelas comunica a todos osseus clientes, que estará encerrando a comercializaçãodo Guia Residencial Páginas Amarelas Edição 95/96, no

dia 16 de Junho de 1995.

Através do telefone: 220-5590 estamos á disposição para oatendimento a qualquer solicitação de publicação, alteração e

correção de anúncios jà efetuados.

EBID - EDITORA PÁGINAS AMARELAS LTDA.Rua São José, 90 2' andar20010-020 Rio de Janeiro. RJTels.: (021) 220-5590 • 292-6116

Páginj*Am*r»la«

deEscritório em casa, o novo

jeitotrabalhar

Mercado já assimila modalidade de ocupação que poupa

/ Você é profissional liberal ou. da área de serviços e está procu-

- rándo uma forma de entrar no; mercado de trabalho? Não anda^satisfeito com sua situação dentroida empresa? Gostaria de traba-'lhar

por conta própria, mas não• tem dinheiro para montar seu?próprio negócio? Não desanime.íE possível ser competitivo notmercado, oferecendo o mesmopadrão de qualidade das grandes

^empresas, sem sair de casa. Basta

|separar um pequeno capital para'adquirir um computador, um fax

p; uma linha telefônica e transfor-«mar aquele quartinho de empre-ígada, ou outro que ninguém use,|ém um escritório capaz de gerari grandes negócios,t' Este é um novo conceito ame-Iricano de trabalho, o SOHO —

\Small office!Home office (peque-ínos negócios/negócios caseiros)j||| qUe está chegando ao Brasiliimpulsionado pela onda de tercei-*rizaçao. Muitas empresas já per-'ceberam que não compensa man-jter uma estrutura paquidérmica.ysendo mais barato contratar pres-- tadores de serviços,í Essa tendência está tornando aí competição no mercado mais fie-

xivel, onde o que vale mesmo é aqualidade profissional.

"Pode ha-ver com isso uma inversão de ran-king no mercado, abrindo espaçopara pequenos negócios", diz Sér-gio Charlab, colunista do Cader-no Informática do JORNAL DOBRASIL.

Vantagens — Segundo o in-formativo Edupage — produzidopor um conjunto de universidadesamericanas —, cresce o númerode empresas que estão descobriu-do as vantagens da diminuição desuas sedes. Elas preferem que osempregados trabalhem em casa,via telefone, fax e computador ecriam uma nova modalidade detrabalhador, o telecommuter (pes-soa que trabalha em casa, ligadoatravés de redes de computado-res). Um estudo realizado pelaBritish Telecom revelou que o te-lecomuter trabalha em média 11 %a mais do que seus colegas nosescritórios, o que significa aumen-to da produtividade. A reduçãodos custos, devido à menor neces-sidade de espaço nos escritórios eredução de encargos trabalhistas,somam uma economia de 17% dototal das despesas anuais. Muitas

empresas, no entanto, ainda resis-tem à essa nova relação de traba-lho. "As técnicas de gerenciamen-to no Brasil são arcaicas. Tem quehaver uma mudança radical depostura", enfatiza Paulo Melo,gerente de eletrônica do BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES).

Fernando Nery, diretor daMódulo Informática — que de-senvolve softwares de segurançapara grandes organizações, comoa Shell e o Banco do Brasil —,

garante que depois que passou autilizar a comunicação eletrônica— seus 70 funcionários, inclusiveos boys, das filiais em seis estados,estão conectados por computador—, a agilidade de troca de infor-maçôes e produtividade aumenta-ram. "Seria impossível coordenarcom eficácia todos os projetos emandamento em seis filiais. Pode-mos nos comunicar com os clien-tes, fornecedores e funcionáriosde todos os lugares, a qualquerhora. A relação entre patrões eempregados fica mais estreita, e ocontrole é feito pelo cumprimentode metas. O trabalhador não sofrepressão com alguém vigiando o

que está fazendo".

recursos, espaço de empresas e facilita a vida dos assalariados^ Alexandre Durão

^c^^oAG^^^utiviTici^iumeiitoit e gastos caíram, mas foi preciso vencer o preconceito dos clientes

Uma nova concepção de trabalho

t Com a informática, surgem asempresas virtuais — onde as tarefas

. são divididas via computador —.-resultantes da fragmentação degrandes empresas. "Isso significa

Inovas formas de trabalho e a mo-!.;dernização dos métodos de gestão",define Fátima Bayma, que coorde-

¦í na programas de pós-graduação daFundação Getúlio Vargas (FGV).Com essa tendência, o trabalhador¦tem que estar sempre atualizado. Aqualidade do seu trabalho é seu car-tão de visita. É essencial procurarcursos de especialização na sua-área. além de cursos sobre os recur-sos da informática.

0 administrador de empresas

também deve modernizar suas for-mas de gerenciamento. A FGV lan-çará, no segundo semestre, um pro-grama de pós-graduação para for-inação de empresários para o tercei-ro milênio. 0 conteúdo está sendodesenvolvido por Fátima Bayma cfala sobre o impacto da tecnologianas organizações e nas relações detrabalho. Informações: 536-9119.

Equipamento — Quem qui-ser se tornar um telecommuter vaiprecisar de um computador no seuhome office (escritório em casa) 0modelo é escolhido de acordo coma necessidade e o volume de traba-lho. O básico é um 486/33 MHz,com 4 MB de memória e disco rigi-do de 240 MB. O pacote com uma

impressora sai em média por RS2.150. Para trocar informações, pre-cisará de um modem — aparelhoque possibilita a troca de dados en-tre dois computadores — que custacerca de RS 250.

Se você quiser levar seu trabalhopara todos os lugares, um notehook— computador portátil — e o maisindicado. O modelo com 25 MHz. 4MB de memória, disco rigido de170 MB. custa RS 2 mil. Ter umalinha telefônica disponível para li-gações de trabalho é fundamental.Alguns lançam mão de gastos ex-tras e investem em um celular. Omaior contato com clientes com-pensa as despesas.

Relógio de ponto é coisa do passado

O telecommuter — profissionalque trabalha em casa. ligado à em-presa e clientes através de redes decomputadores — está mais próxi-mo do mercado brasileiro do que seimagina. O que não faltam são ex-perièncias bem-sucedidas.

Como a do consultor em infor-mática Ricardo Araújo Góes. quemontou há três anos um escritórioem casa e consegue, com um note-book (computador portátil) e umtelefone celular, estar 24 horas àdisposição dos clientes.

Short — "Minha produtivida-

de aumentou e meus gastos cairam.Não perco tempo no trânsito, não

gasto comendo na rua. faço meuhorário e ainda posso trabalhar àvontade", ressalta, referindo-se aoshort no meio do expediente.

Mas nem tudo são flores. Ricar-do afirma que lutou para convenceros clientes que trabalhar em casanão interfere na qualidade.

"Mes-

mo já tendo nome no mercado, fizuma catequese com os clientes paravencer o preconceito", lembra Ri-cardo. que cobra hoje RS 100 porhora.

Tradução — 0 tradutor deinglês Marcos Pinto, insatisfeito,depois de 11 anos trabalhando emuma empresa de manutenção de

turbinas de avião, largou tudo e loitrabalhar em casa, como tradutor.

Um computador, um telefone eum modem — aparelho que possibi-lita a comunicação entre dois com-putadores —, foram suficientes pa-ra ganhar dinheiro. Para entrar nomercado, mandou currículo paraalgumas editoras.

A disciplina e cumprimento dosprazos estabelecidos nos contratoslhe renderam um bom nome nomercado. Há três anos trabalhandopor conta própria. Marcos já estátraduzindo seu décimo livro, alémdo informativo americano Edupa-ge. sobre tecnologia da informa-ção.

HojeSeu trabalho é diretamente or-

ganizado pelo superior. Está con-dicionado a receber ordens.

Tem que cumprir o horário deexpediente, mesmo que não tenhatrabalho ou esteja indisposto.

Muitas vezes se destaca pelaamizade com o chefe ou pelo tem-

po que está na empresa.Divide o local de trabalho com

outras pessoas, já que muitas em-presas não têm mesas, telefones,nem computadores para todos.

Tem que manter um bom rela-cionamento com o colega, mesmo

que ele seja insuportável.Tem carteira assinada e todos

os benefícios trabalhistas.

Pode contar com o salário fixono final de cada mês.

AmanhãSua produtividade é medida

pelo cumprimento de metas emprazos.

Organiza seu próprio horáriode trabalho. Pode trabalhar ànoite ou no fim de semana.1 Sua valorização depende uni-camente da capacidade profissio-nal.

Tem seu próprio espaço e evi-ta interrupções enquanto traba-lha.1 A concorrência do mercadoexige constante atualização, inclu-sive da área de informática.

Embora trabalhe sozinho, nãodeve se isolar.

Tem que se preocupar em in-cluir os gastos com infra-estruturae alimentação nos orçamentos.

Tem que manter uma reservade capital para assegurar a ren-da.

-Defensoria PúblicaAs inscrições para o 27° Exame'

de Admissão ao Estágio Forense. da Defensoria Pública Geral do

Estado estão abertas até o dia 9.• São 450 vagas na Zona Norte e

Baixada Fluminense para estu-dantes de Direito que estejam do*4°

ao T período. A prova escrita,com questões de Português e da

área de Direito, será realizada nodia 25 de junho. Mais informa-ções pelo telefone 231-1958.Coopers & Lybrand

A Coopers & Lybrand está ad-mitindo estagiários para área deauditoria. Os candidatos devemestar a partir do penúltimo perio-do de Ciências Contábeis, Admi-

nistração, Economia, Direito, In-formática e Engenharia, com até25 anos. É necessário conheci-mentos de inglês e informática(ambiente Windows). As inseri-ções estão abertas até o dia 9, e osinteressados devem entregar cur-riculos na sede da empresa, à Av.Presidente Wilson, 231/23 andar.

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DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 SEU BOLSOJORNAL DO BRASIL

Como evitar armadilhas nos planos

de saúde

. Para evitar aborrecimentos, é importante ler atentamente o contrato e consultar amigos e médicos que conheçam os serviços

Assinar um contrato de plano deassistência médica não garante aentrada em um paraiso onde sóexistem bons profissionais e hospi-tais de primeira linha. Muitas ve-zes, um leve descuido no fechamen-to do plano pode dificultar o acessodo cliente aos benefícios com os

quais ele sempre sonhou. Por isso,escolher um plano de saúde é umamissão que exige muito cuidado pa-ra evitar despesas extras e dores-de-cabeça mais tarde.

Uma das principais queixas con-tra empresas de assistência médicafeitas nos órgãos de defesa do con-sumidor é a forma de reajuste doscontratos. Segundo a supervisorade saúde da Procuradoria de Defe-sa do Consumidor (Procon) de SãoPaulo, Selma Amaral, muitos con-tratos não deixam claro qual será o

percentual de reajuste aplicado namudança de faixa etária. Quando oconsumidor passa de uma faixa pa-ra outra, leva uma facada.

"As pessoas não prestam aten-ção a esses detalhes e depois aca-bam achando que a culpa è exclusi-va da empresa. Nesse caso, o con-sumidor deve exigir uma cláusulano contrato esclarecendo qual seráo percentual", explica.

Crônicas — A forma como asdoenças crônicas e de alto risco sãoincluídas nos planos também costu-ma gerar problemas entre empresase conveniados. Algumas empresasnão cobrem todos os custos dedoenças já existentes no quadro cli-nico do cliente antes de ele entrarno plano, como diabetes e varizes.No caso de qualquer problema fu-turo decorrente dessas doenças aempresa pode acabar obrigando o

Na hora de escolher o plano:Leia com atenção o contrato do

plano. Parece óbvio, mas a maioriadas pessoas não faz isso.

Tenha cuidado com o que osvendedores dizem. Algumas empre-sas terceirizam o setor de vendas e oresultado é perigoso porque^ nemsempre o que vendedor fala é ver-dade. É sempre bom checar as in-formações com a central de atendi-mento da empresa antes de assinaro contrato.

Fique atento também à forma decorreção do contrato e aos reajustesnas mudanças de faixa etária. Algu-mas empresas não explicitam issonas cláusulas e na hora do reajusteo consumidor leva um susto.

Pesquise os planos. Muita gentediz que

"plano de saúde é tudoigual", mas sempre há alguma dife-rença. É importante achar a empre-

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sa que se encaixe melhor no perfilque você deseja.

Se possível consulte algum médi-co de confiança e outros clientes doplano e ouça as opiniões deles sobreos serviços prestados.

Veja se o plano se responsabilizapor doenças pré-existentes ou crô-nicas. Alguns deles só pagam o tra-tamento de doenças adquiridas pe-lo cliente depois que ele entrou parao plano.

Verifique com cuidado quais sãoos serviços oferecidos pelos planos.Poucos, por exemplo, trabalhamcom odontologia.

Tome cuidado com cláusulas deexclusão. As empresas de planos desaúde costumam montar combina-ções de cláusula que excluem algu-mas doenças e isso costuma passardespercebido para o consumidor.

paciente a se responsabilizar peloscustos.

Outro ponto que normalmentegera confusão é o reembolso dosconvênios de saúde. "Os honorá-rios médicos dificilmente são pagosintegralmente. Ê importante estaratento ao prazo de pagamento doreembolso e ao reajuste das tabe-las", acrescenta.

Prejuízo — Ao escolher umplano de saúde, o preço deve serlevado em conta, mas com atenção."Muitas vezes o consumidor optapor um plano com custo mais baixoe só depois descobre que a quanti-dade e qualidade de benefícios ofe-recidos estão aquém do desejado.

No final das contas, ele acaba pa-gando mais", observa o gerente co-mercial da Unimed, Vanderlei Bar-ros.

Um pouco de desconfiança sem-pre é saudável para fechar um con-trato. Muitas empresas terceirizama venda de seus planos de saúde. Oresultado é que nem sempre o queesses vendedores prometem corres-ponde à verdade. "Na maioria dasvezes, eles querem é ganhar dinhei-ro com a venda do plano. Garan-tem mundos e fundos e quando oconsumidor precisa, descobre que oplano não cobre os benefícios pro-metidos", diz Selma.

Ela sugere como precaução que

o cliente confira sempre a existênciade cláusulas que assegurem os be-neficios prometidos.

"Também ébom guardar anúncios de jornal eoutros tipos de publicidade. No ca-so de propaganda enganosa, essasprovas são fundamentais para ga-rantir os direitos do conveniado".

Questionar todas as cláusulas eimaginar todas as situações possi-veis de cobertura nunca é demais.Barros aconselha os consumidoresa procurarem médicos e amigos quejá tenham o plano antes de fechar ocontrato. Quanto mais informaçõessobre o produto antes, menores se-rão as chances de aborrecimentosdepois.

Briga pelo

mercado aprimora serviços

O cliente está doente em casa e,para piorar, não pode ir até o lios-pitai. Complicações à parte, o pro-blema é resolvido de forma simples.A empresa de saúde manda umaambulância ao endereço do doentee providencia o tratamento. Exem-pio comum nos dias de hoje. estasituação serve para descrever o es-forço das empresas de saúde emcriar atrativos para seus planos.

Participantes de um mercadocompetitivo e em contínua expan-são, cada uma delas está sempreprocurando criar diferenciais. Valedar mordomia ao cliente, ofereceruma rede hospitalar ampla ou ter

preços mais baratos. No final, os

planos de saúde podem até ser pa-recidos, mas nunca iguais.

A Golden Cross, lider do merca-do nacional com 2,3 milhões deconveniados, oferece atendimentoem casa gratuito a todos os clientes,internação domiciliar e até um car-tão de afinidades com a Master-card, que dá ao usuário descontoem mensalidades e direito a clwck-ups periódicos.

"A tendência domercado é sofisticar cada vez maisos benefícios e aumentar a comodi-dade do segurado", explica o vice-presidente de marketing da empre-sa, Alberto Bulus.

Com 800 mil conveniados emtodo pais, a Ainil oferece descontode 50% na rede de farmácias Far-'

malife. A empresa pretende lançarem 90 dias o plano internacional,que permitirá tratamentos em hos-pitais no exterior. "O caminho queas empresas deverão seguir é a di-versificação dos benefícios e am-pliação da cobertura dos planos",observa o diretor de marketing daAmil. Antônio Jorge Kropf.

A Unimed, por exemplo, enu-mera entre seus pontos positivos aqualidade do trabalho dos médicose o atendimento em rede nacional."Temos médicos em todos os can-tos do pais e nossos atendimentossão feitos em consultórios particu-lares", diz Vanderlei Barros, geren-te comercial da empresa.

Já a Omint aposta num trata-mento especial a seus associados.Todo cliente tem uma pessoa den-tro da empresa encarregada de aju-dá-lo no que for preciso. Uma espé-cie de anjo da guarda para tirar suasdúvidas e providenciar atendimen-to. Na Assim, a menção vai para arede hospitalar. "Nós trabalhamoscom hospitais próprios e oferece-mos melhores condições de atendi-mento", afirma o superintendente-geral da empresa, Orlando Corrêa.

A Grow Life, uma das mais re-centes empresas do ramo, inclui emseus dois planos básicos atendimen-to odontológico, que em várias em-presas representa custo extra, alémde psicanálise e fonoaudiologia.

CONCORRÊNCIA N°01/95

AVISO DE ESCLARECIMENTOObjeta Aquisição de quatrocentos microcomputadores.Em razào de consultas (ormuiadas por empresas interessadas na licitação emreferência, a Comissão de Licitações do BNDES esclarece o que se segue:Anexo I item 2 t - serão aceitos equipamentos com CPU's tipo 80486 e clockinterno acima de 66 Mhz. Nestes casos, a pontuação atnbuída no item 3.1 doAnexo ill será a do 80486 DX2 66 Mhz (1000 pontos). Nâo serão aceitas, porém,CPU's tipo PENTIUM com clock interno superior a 66 Mhz;Anexo I. item 2.5 - é aceitável que o própno equipamento possua um programa debackup que possibilite a obtenção de cópias de segurança dos discos deinstalação dos Sottwares MS-DOS e MS-Windows 3.11. bem como dosdispositivos instalados no equipamento; é admissível o fornecimento do SoftwareMicrosoft Windows for Workgroups 3.11, como versão supenor do MicrosoftWindows 3.11;Anexo III (Características Técnicas do Equipamento) - serão considerados domesmo fabricante" os componentes dos equipamentos para os quais existe umcontrato de OEM com terceiros, desde que estes contenham a mesma logomarcado fabricante do equipamento.A Comissão de Licitação, quando julgar necessário poderá solicitar documentaçãocontratual que comprove o regime de OEM para determinados componentes,conforme item 5.4 do Edital. Rio de Janeiro, 01 de junho de 1995. DaysePolatschek Valadão de Mendonça Lima - Gerente Executiva de Licitações

CARlOOfUÉSIlVIA

Cabeça fresca. Alto astral. De bem com a vida.

Sua Revista Domingo está a mil.

Aguarde.

Prejuízo de RS 2 mil

Ao trocar de plano de saúde, orepresentante comercial José Mar-ceio Silvestre dos Santos, 31 anos,nâo imaginou que arranjaria umador-de-cabeça e um prejuízo demais de RS 2 mil oito meses depois.Tudo porque, além de não ler direi-lo as cláusulas do contrato, confioucegamente no corretor que lhe ven-deu o plano.

Em agosto. José Marcelo procu-rou um agente da Saúde Bradescopara fechar um contrato de planode saúde em que colocou como dc-pendentes sua esposa Maria Cristi-na Pereira dos Santos e sua filhaThaila, de 4 anos. Na época. MariaCristina estava grávida de um mês.0 corretor que vendeu o plano ga-rantiu que a carência do plano ante-rior dc José Marcelo poderia seraproveitada. Com isso. o casal nãoperderia a cobertura para o parto.

Confiante no que o corretor lhedisse. José Marcelo nem olhou di-reito o contrato antes de assinar."Meu erro foi fazer a negociação àspressas, mas o corretor tambémagiu de má-fé", diz. Um dos proble-mas foi que no preenchimento daficha o corretor não assinalou agravidez da esposa de José Marcelo."Só isso já provocou um proble-mão", lembra ele. que só descobriuo erro oito meses depois.

Mas o susto maior do casal foino hospital, um dia depois de obebe nascer, na primeira quinzenade abril. "O médico ligou para aempresa para solicitar a guia de

recebimento e soube que o vistofora negado porque a carência nãohavia sido cumprida. Eu quasemorri dc susto, porque o parto foifeito cm uma clinica caríssima e eunão tinha um tostão no banco",conta ele, que se deparou com umaconta de RS 1.800 só do hospital.

Ao procurar a concessionária daSaúde Bradesco que vendeu o pia-no, a Marquês Seguros, José Mar-ceio foi informado que a carênciade 17 meses de seus dois planosanteriores, um da Unimed e outroda Bradesco não poderiam ser usa-das. "O corretor me enganou e aca-bou admitindo que tinha me dadoinformação errada. A Bradesco dizque o erro foi da concessionária quevendeu o plano. E agora, quem vaipagar a conta?", pergunta ele. Co-mo a empresa não reconheceu acarência anterior. José Marcelo se-quer pôde incluir seu filho recém-nascido como dependente do plano.Para que a criança dispusesse deatendimento médico através do pia-no, ele teve que fazer um novo.individual. "E um absurdo, masmeu filho, dc dois meses, tem umplano independente e está cumprin-do carência", conta indignado.

Cansado de tentar negociar comas empresas. José Marcelo entroucom ação na Procuradoria de Defe-sa do Consumidor (Procon), na se-mana passada.

"Pretendo receberde volta pelo menos os RS 1.822.32que paguei para estas empresas ,afirma.

Marcelo: "O corretor me enganou.

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Nao pode ser vendido separadamenteRio de Janeiro — Domingo, 4 de junho de 1995 _

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: Durnont j d© Assis : Cruz jj p0|(tic0/iuristayescrit0r i General com. do exerc.

Inventor do aviao j Escritor/romancista -. Cientista/medico J -.

na Querra do ParaguaiI OQI IliQI lOiW !• mi iiniiiiiiiiMi-,mil riT-T>iilii'i»»ii>iiwi«>»f-rii'Ti-|ir- *s^fwrtc*wian<<W««*®»«^^

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"Algumas pessoas HIBUIKIM MIliBi Jfll mMMmUMMm » WAAAJ W

A SSSrS ..»piSnLDS SST^5S. AS RODADAS DE COPACABANA

fA wJowcTmU VStt-SZSZZ V^saMa torT™ foi Os- AMn AM MAIS ANIMADAS.

/ I do dcfasada dcoois due dos por idade. sexo, escolandadc e waldo Cruz, Rui Barbosa, Macha- ANVAHH IT1H1V Hllinillllllllt/ 1 urnS«K »na residential. e revelou ou.ro, do dc Assis, Duquc dc Caxia, i

lou, em plena comemora- dados importantes sobrc a memo- Santos Dumont?" De todos. so q gjpjpQ OlVITipiCO COfltBSiOU 8 tOdOS COPfl SU3 SlITip3tl3.

?ao pela vitoria aliada, que as no- ria hirasUe^ra Na JJC" ultimo foi lembrado corrctamente - • Skcicf-ir Aaui tOda a SOlte de JOgadaS 1

£.«».tS: -~g£S - e noi el- muito

tro Winston Churchill, urn dos imaginava, nao ede Juscelino Ku- aMagao. Osoutros ai""8 • HivprTidnS CheSa de Derder tempo. E dinheirO.^^®^

artifirp<; Ha derrota na/ista na 2* bitschek o posto de segundo colo- dices parccidos (proximos de ITiaiS Qlvei Liuyb. v„l icgd uc [jc K

Cue S. No Brasil, pesquisa d"e cado - depois de Vargas. 0 cons- 60o/o). mas dc esqUecimento, fora XNgS /fWTlopiniao JORNAL DO BRASIL/ trutor de Brasilia foi destronado as rcspostas erradas, cm media USfcttfrm „ n ,nll ¦_ 11A rnnarahana - Tel-257-3034 1 V W/ >Vox Populi,realizada entre os dias pelo atual senador Jose Sarney, )0% WSgSm Rua Pompeu Loureiro, 116 - Copaobana Tel. 25/ iUii UW/J

20 e 23 de maio, tambem mostra que por sua vez conscgue a procza iomalista e escritor • SESURAN^A • MANOBREIRO •

que nossa rela?ao com o passado tambem de ser mais popular que niwnhtn\ esta igualmente sujeita a chuvas e Getulio entre as mulheres. A His- Machado (a trovoadas. Se os jovens ingleses toria reserva ao maranhense o cientista Cruz (cria ornao lembram de Churchill, a 0posto do que desejou e anunciou contra a febre amare a), opoitico ^

I _ _ , n ¦ ¦ ¦ A 1 I /\ Imaioria dos entrevistados brasilei- , Mq Batista Figueiredo Rui (e tambem junsta e diploma- ¦

[[10 4 |\/Dll \ I II I A Nil IMros - de idades e n.veis de escola- J\ . ta conhecido como Agu,a de ¦ rrlK/\ LI Vl\ W 3IV>ILI#ml^l V/ S I

ridade bem vanados - nao so ^ de.xar a Presidencia. f.gue g q so|dado Caxjas (coman. ¦ | !¦ ¦ ¦%!« ^ UV/ ^ | ¦

desconhece nomes como Macha- do foi mesmo esquecido. assim co- ' r . ¦ -? ¦

do de Assis, Oswaldo Cruz e Rui mo Fernando Collor de Mello. c ane rasicir I No meS de iunho V3 COnferir c IBarbosa, como tambem ignora aoareceemoatamaresinferioresa raSua1)' 0 ba,x0 dcsemPenho do I tNr°

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V";'' , ix/rn Qiriliano jf - , £ Ipor que o governo dc Getulio Var- ultimo c o que mais causa surpre- I 3S ofGTtSS d3 Fsirs L lVTO | ¦

gas foi interrompido. Tambem e sa> segundo intelectuais e autori- fl A mainr rede de livrariasdo \mespantoso o indice de entrevista- Apcsar das difercn?as entre as dadcsquc tomaram conhccimento I rr^rlirarH^MasterCard^ ^ Idos que nao souberam responder faixas, mu.tos dos entrevistados dos dados da pesquisa.

.'Dc Uma I . Pafs e ° Cre6JlCaF° ||

certa forma, os nomes cstao liga- I uniram-se a grandes editoras, para juntas, 11

dos a niveis mais altos de ensino, I realizarem a maiOT j Imas o Duquc dc Caxias e uma | feira de ofertaS do a no! E ¦

f I meiro grau", surpreende-se o ml- I QUANTO MAIS VOCE COMPRAR ||

MAISDESCONTOSVAICANHAR! |I

niinistro. 0 historiador Jose Muri- I 3 | j VTOS 1 5% de deSC. 1^1

"$^£3 II lo de Carvalho cmenda: "Apcsar ¦ 4 | i VTOS 20% de deSC. |l

(¦ do tjcio militar forte, a maioria I 5 OU mais 25% de deSC-. |1

11 ^ivo^$^fos°o jKTMnagwn c do- I Sao 70 Icjas da Siciliano oferecendo descontos e mais descontos: j I

I lVf AUf^AS A \m no do nomeacabou esquecido." I SSoPaulo,SantoAndr6,SioBernardodoCampo,Osasco Santos Cam^nas.oroca a, ¦Ot ¦ f cconomista c gover- I RibelrSoPreto.Mogi da.Cruzes,SJojo,«dosCmpo^Rlodaj.n«lro. NH»rtl,VIt6rl.f m

1 I nador do Distrito Federal. Cristo- I Bcio Horizon,e. UberUndia. Florian6polis, Porto Alegree Braslha. | I

I Ponta de estoque MARIA BONITA 8 vam Buarquc. confirma: "Caxias I ~ *" I

Lvgo dos Lc6«s. 81/D - Botafogo ¦ cst^ prescnte nas ruas, nas pra?as. 1 i

I T'!""'7'

I fM'»mdovoc*bu"rio" I

{TBI mbmb Rvvcr L,c,l,.no >(& f«»«»nSS I- if-j ¦ ^Bico«oj i VLAAAV LIVRARIA 9 siciliano —— ^,,I Leia mais sobrc a pesquisa I

~7"ih"iiiifin^^iNiiiiij|iT"1" "ttTTTI111'

nil' HI TTTrrii Hi/Vox Populi na paging 5

JORNAL DO BRASIL

Não souberamNão souberamNão souberamNão souberamNão souberam

Não pode ser vendido separadamenteRio de Janeiro — Domingo, 4 de junho de 1995

cVips' noHippoFesta criada porfotógrafo noHippopotamusatrai vips como awindsurfista e imodelo Dora JBria. (Página 12) y

A cantora e compositoraMarisa Monte investe na

carreira internacional, levandopara a Europa seu novo

espetáculo, Verde, amarelo,anil, cor-de-rosa e carvão,

sucesso de público e critica noCanecão. (Página 4)

Esta pergunta, referente a brasileiros ilustres,foi feita a 3.083 pessoas de ambos os sexos eidades entre 16 e 50 anos ou mais, com níveis deescolaridade que variavam do analfabetismo aosuperior, em 258 cidades do país. Além dedesconhecer nomes como Machado de Assis, amaioria não soube responder, por exemplo, porque Getúlio Vargas não terminou seu mandato.

Duque de

CaxiasGeneral com. do exérc.

na Guerra do Paraguai

Acertaram 34%

Erraram 10%

Rui

Barbosa

Político/jurista/escritor

Oswaldo

Cruz

Cientista/médico

sanitárista

Machado

de Assis

Escritor/romancista

Santos

Dumont

Inventor do avião

Acertaram

Erraram ..Acertaram

Erraram ..Acertaram

Erraram ..Acertaram

Erraram ..

1 % : Não responderam1% : Não responderam1% : Não responderamNão responderam.... 0% : Não responderam

não souberam o que dizer quandoos pesquisadores fizeram a seguin-te pergunta:

"Algumas pessoasmarcaram a nossa História emfunção do que sua obra significoupara o país e até para o mundo.'Você saberia dizer quem foi Os-waldo Cruz. Rui Barbosa, Macha-do de Assis, Duque de Caxias eSantos Dumont?" De todos, só oúltimo foi lembrado corretamente

pela maioria (64%) como o pai daaviação. Os outros amargaram in-dices parecidos (próximos de60%), mas de esquecimento, foraas respostas erradas, cm média10%.

Entre o jornalista e escritorMachado (autor de O alienista), ocientista Cruz (criador da vacinacontra a febre amarela), o políticoRui (e também jurista e diploma-ta. conhecido como Águia deHaia) e o soldado Caxias (coman-dante brasileiro na Guerra do Pa-raguai), o baixo desempenho doúltimo é o que mais causa surpre-sa, segundo intelectuais e autori-dades que tomaram conhecimentodos dados da pesquisa.

"De umacerta forma, os nomes estão liga-dos a níveis mais altos de ensino,mas o Duque de Caxias é umafigura habituai nas escolas de pri-meiro grau", surpreende-se o mi-nistro da Cultura, Francisco Wef-fort. "A pesquisa indica a gravida-de da falta de informação históri-ca do brasileiro", continua oministro. O historiador José Muri-lo de Carvalho emenda: "Apesar

do ciclo militar forte, a maioriadas pessoas hoje só conhece o ad-

jctivo caxias. O personagem c do-no do nome acabou esquecido,"' E

[ o professor, economista e gover-| nador do Distrito Federal. Cristo-

vam Buarque. confirma: "Caxias

| está presente nas ruas, nas praças,faz parte do vocabulário."

AGORA VOCÊ 1Á SABE PORQOE

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ítorLeia mais sobre a pesquisa

.lB/V'o\ Populi na página 5

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I Ponta de estoque MARIA BONITA IBl Largo dos Lebcs. 81/D - Botafogo nH Tel. 286-8715 ¦

JORNAT dohknsh

2 DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 3

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I H0R0SC0P0 mmKum 1CRUZADAS^~~ —" 77

rfMrns«"iffliWi i- CANCER• 21/6a20/7 [^""1*""!®' I4 Is l"~1 HF 1°ARIES .21/3 a 20/4 l/^r^mss3 TOURO .21/4 a 20/5 SETS tS2to de /fO />0 Momento astrologica- J*Motivado pelo trSnsito <^^SLT==3 As indica<^ mostram «^|

j <=7=^hfl Me?curio. seu regente. JIU^aOL mente positive para a \^L * ,^p^| • ¦de Marte. voce teri ^iiT ,ranc* Val° *5* „

® 3^ ' VOc6 terA dias domina- sua criatividade. Bom ==' 1,1uma boa semana, este assuntos pessoais, er crescimento (i- dos por valores, ganhos e diriheiro e hd de quadro de trabalho e indicates que o favorecemperiodo h& de se notabilizar r>or forte acu.dade semana domm^a^rfatoresde crescent po

problemas. Conte. no trabalho. com in- em relagSo as finanpas. dinheiro. )6.as e togos ou ¦*

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LEAO • 21/7 a 20/8 7^17*^ VIRGEM • 21/8 a 20/9 !/->> SSSSwS boa in- J>\ 35"^ « 43 ~~'

O transito astral da se- F=£ \ ~ Bern posicionado finan- {V jji ^'pa^TpTbTmos t^ZzK. 7 flufinciade Martee Mer- l_mana oera ouadro fa- ceira e pessoalmente. J !f!„P„a/„a,°LPJl= P„r N -£-l curio, a sua semana Ihe IF

' vorSvel em dias que voce, virgimano, tem djas sao tawraveis. o ue os reserved boas oportumdades nas fmanpas, onde __¦¦

noderSo ser marcados por associapfto ou novos quadro que mostra rApido desenvolvimento pro isso, • , is vo|iados para outras problemas podem ser solucionados. Continuam os Pmmos nas atMdades de rotina. Relacionamento sional com a InfluSncia de pessoas pr6xlmas^So- beneflcios do periodo anterior, especialmente asr»?r„ar O, prAxltnos dias ST S"TS pTrr,o»™.™ ..".gen. « ™», co^Mnd. com o, w™». «= —' M~ ¦:sr™T,r1I'ip*!ST•"" S,m,r?Sr?dSS«eSS££**»~ «**«,ou,*o,p.,,,. | I I I l ¦ i m\

___ ——— " ~~ HORSZOMTAIS — 1—caldo de carne ou be galinha

^ PETYPi? a 91/9 a ?fl/3 ——————— servido trio ou Quente, de ordin6rio em lugar dS..o^inm.,1/1, O on/15 CAFRIC6RNIO • 21/12 a 20/1 AttOARIO • 21/1 a 20/2 f£ZE3 >VXT Sua ^mana nativo de sopa e em tapas apropriadas. de loupa, com dua%SAOITARIO 2

/~\wT%4 Saturno Ihe darS vanta- Voc6, aquarian0- ,erA ("*|"* LST fc: Deixes trarA novidade N^3 asas; 7 - antiga mooda divisioniria do siSo. equiva-Momento de boa p e r<15 an lonoo da se- \ "crff^s dias de muita valori- | I n nrriilmnntn dr nrrlnm |/^5 i«nto a 1/64do tical:9-eletuirio em que entrou 6pio.se_n?a pessoal na rot,- mana. Desenvolvem-se zapSo em quadro pro-

Sal SaHsf^o Mrada PorlmiMS No traba- 10 - gaivota; 11 - ter>d6ncia, nas mulheres. para o

esesss_ - trTto afetivo est. em tase muito positive Alegrla 'iTm/tefca-^raTo amor M^r depo"9" Bn„gas decis6es. Ded,capao com da de lansS; 15 - de que resultam grandes

e realizap&o que irao servir de nova motivapao. tismo muito bem acentuado e sens.bH.dade, lar. at6 terpa-teira. no amor. u ^ deSpesas ou gastos; dispend.oso; 17 - trabalho

^~ mental ou ocupapao suave. agradSvel; talta de tra-balho 20 - polimero com propriedades flsicas parfl-'

ATT i nniTVTIT AC cidas com as da borracha; 24 - ondolapSo rutdosaIII /I IIK I 1 hin agitapio. ruido; grande calor; 25 - tomar com a m«o.

" A% 1.11 XI. V aaarrar; 26 - nome da divindade entre os antigos*¦ —— — ~~ enmita*;- 77 - alcancar um tesultado desejado, atyQ-

~ ~~ \/PRiqc;iMn gir o alvo; 29- pessoa quo guia. ensinaou aconselha

GATAO DE MEIA-IDADE MIGUEL PA.VA AS COBRAS lr^ -a. SO^ade romana que presid.a , cun.-

deu^os t£, W"'v' .jT j ( qovxva ajm^. paTcScTpi So entre o operador de compudatof*«««»• ISKS hvp, ; VAI turn? ( AWWW ujwu

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"y =« ;."SSS°. s

« r€.OMt)E eew —nfcr/ I \JWG>U\CA5_ v ! ACfPWH / ——1 processamentos que estfto sendo por ela etoluadot,"rncvn ^ SoenC^tJO... S^*[[L I ^s C— /O /On 2 - escudo oval, da antiga infantaria grega. 3 j-U-n<iVU S: ¦ . r l VvT" I I U. C^ieSS menina pubere voltada para o sexo e/ou poe des-cnvNUn nop

"* J. J / y 1/ C VL SV) % W/ % 1==^~, \ porta dese|o sexual; 4 - tirar: roubar; 5- elemento d«

( ffVn— / J / / 1/ / W / / t / / \ / / composipSo grego que expressa a id6ia de ««WOi<t6WT)0 \ . M/ / { 'if) f 'r / / / \l orelha 6 - carnavalesco. 7 - nas danpas-de-roda;"

0?es2AOO TOP- V \\L K_ C • r I H/ > L-IZ-X convida danparino solis a) uma pessoa para comUWi.i0HVf\ . .n ¦ . ) >, 11 ele danpar. sapateando na direpao dela; 8 - cenm6.>^ if JirwSvri ^rsss^ss.'rur:,:»«kyMb0MW->. ^ W(i> 1 ' NIQUEL NAUSEA ——I do defunto sobre um altar levantado na casa qua

7IRAI DO oTTIc ca/i n«. ppmcilJ/i*. pcfbtS SAO I . CAMWR j - s. e el„ habitava e dianle do qual os parentes e osO MENINQ MALUQ.UINHO — 7~T~~I ^ AeKmIWAR O BARCO AS iiolHER£SC V ^^ amigos vftoprostrar-see prestar homenagem; 10_- ^

_CR|A^^l I pfimeira

m irea ck) fandango, em que homen; e

" p/vpt/rn r ljart , uad| cc m cr f|iji divididaem quatro paries ,22 - prefixoOMAGODEID PARKER

E HART pEANXyXS CHARLES M SCHUL/ anteposto ao de uma unidade e^rica prat.ca.

V j , PiMSNSO \ —\ forma o nome da unidade correspondente no sista-

P~X

|,111 r A1WPA \ 1/ ACHA QUE Ef \ "?^L' KTA5At/lJ$J^ ESTAM05 NUMA ) (™?r\ ma c„ s. eletrostMico; 2 - costas de recortes pro-A 1 / Cl^TE \ l^/fSrA'NA \ /fSiT5EAW;\ LOTAOft, MfO E5TO'? ^TeN- ^s e onde o mar 6 raso; 26 - no me,o de. 26 -

*°m \ 1 1 So U AULAt* 1 ) '—71 CANTAPA. (arc.)n6s; v6s.

bii«'wj=w"-«" . • MAlJRiCIO DE SOUSA 3 Esti DEFINIDO pela opiniSo publica. os ultimos

. — - JIM DAVIS CEBOLINHA fj govomos I6m ACABADO com boa parte de nossasGAR-FIELD ¦ | —T1 J ( |8T\ 7 \ / _ \ CciT*) esperanpas. 5-4 »

' vt= v m/CRina M /m\Minn1 /^VOCt NAO i " 5 ^ 'i 1 / PARDlPARES — O JACARfe — JacartpafluA 1loUTH^Vima wSlfel ESTA VIV6NDO |F ^FT | I iptJ 4 E 6 DIVERTIDO o MACACO Tiflo. 3-2

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°UW^U°^D0 .

7/1 y V— ,mt'fALIGENTE o rapaz tocava bei»»>,*! >«¦ JBhCW»i7-> ^ 1 L^- O SAXOFONE CONTRABAIXO 3-2THAVES BELINDA DEAN YOUNG E STAN DRAKE . JOBQE MM.TEIXK1RA- La«o«

^Ji'ltANKE r~r— —* VJogyVy*?! IcM-OM.MtoiWjS^J r£?ro*>^)^ ISif4 /I SOLUP6ES DO NUMERO ANTERIORp y) r\\\Pt& j P\^TO",S^/T* horuomtais - cora; carma. aroma; suor, risada;

\ TWAAMHO I if 1^1 roc"'0ba: ar- ana;; "s^am. ruim; pe. ras; mab;

{ IX \ O^CQi v. S< '(

? 5 j ym. ' 53,5s /ivj 1 fl VERTICAIS - carrapana orion roscar: ama; afe

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1^^^^ aoa;

mora: a^rwambota. ado: abt. aar. sum.ga; ma^.

DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

ArquivoAmérico Vermelho/ DivulgapãoConcerto de flautana hora do almoçoHoje, às lOh, é a última oportunidade paraassistir ao programa Villa-Lobos e a Jlauta,com a flautista Andréa Eraest Dias (foto), noAterro do Flamengo, em frente ao restauranteRio's. No repertório, obras do compositorque destacam o instrumento, como Choros n°2 e Bachianas brasileiras n" 6. Ao lado deAndréa, a harpista Cristina Braga, do oboistaCarlos Ernest Dias, da pianista Maria TeresaMadeira e do saxofonista Carlos Malta.Entrada franca.

O fantásticochega à rodade leiturasNão é palestra, nemconferência ou aula. As rodasde leitura no Centro CulturalBanco do Brasil (CCBB).coordenadas pela escritoraSuzana Vargas, estreiam estaterça-feira o módulo deliteratura fantástica. Aexperiência começou emmarço de 1993, apenas comprofessores que liam para osparticipantes da roda seustextos prediletos. Anopassado, o espaço aumentoue os escritores passaram lerseus próprios textos. Agora éa vez de Moacyr Scliar lertrechos de seu primeiro livro.0 carnaval dos animais(1968). As rodas acontecerãodas 16h às 17h30 e das I8h30às 20h.

Por que o universo é tal como o

observamos? Porque, se fosse

diferente, não haveria ninguém

para fazer a pergunta"

Stephen Hawking, no livro "Buracosnegros, universos-bebès e outros

ensaios", recém-lançado no BrasilDivulgação

Cario» da Silva

CÂNCER • 21/6 a 20/7Momento astrologica- iPpí jf"mente positivo para a í^F*~sua criatividade. Bom 11 "quadro de trabalho e indicações que o favorecemem relação às finanças, dinheiro, jóias e jogos ouloterias. Possibilidade de amigos recentes motiva-rem lucros. Momento regular em relação aos seussentimentos. Por isso procure motivação.

GÊMEOS • 21/5 a 20/6 -^r -p—r—Graças ao trânsito de fy*J Í7yMercúrio, seu regente, C.vocô terá dias domina- » 1dos por valores, ganhos e dinheiro e hà desuperar protolomas. Conte, no trabalho, com in-fluôncia favorável muito forte. Relacionamentoafetivo que ganha nova expressão e muito maiscompensações. Satisfação crescente. Alegria.

TOURO *21/4 a 20/5As indicações mostram grh-rfranca valorização de fgl lJ <-sassuntos pessoais, em "semana dominada por fatores de crescimento ti-nanceiro. Uma disposição benéfica o levará a agirde forma um pouco mais equilibrada. Trato intimoque poderá trazer surpresas, envolvendo pessoasmuito queridas. Sonhos realizados no amor.

ESCORPIÃO • 21/10 a 20/11 ^Contando com boa in-fluência de Marte e Mer- Jcúrio, a sua semana lhe vS-^1 ^-»r —reservará boas oportunidades nas finanças, ondeproblemas podem ser solucionados. Continuam osbenefícios do período anterior, especialmente asvantagens de maior convivência com os íntimos.Quadro afetivo bem disposto.

LIBRA «21/9 a 20/10As indicações dominan- /\ /'tes para os próximos l tí^^h /dias são favoráveis. Porisso, você, nativo, terá uma semana em que osseus interesses estarão mais voltados para outraspessoas. Busque controlar impulsos. Lucros Impre-vistos e sorte. Há risco para o relacionamentoamoroso. Discordância que acentuarão diferenças.

VIRGEM • 21 /8 a 20/9 I / Bem posicionado finan- ij Jw-ceira e pessoalmente, fvocê, virginiano, temquadro que mostra rápido desenvolvimento profts-sional com a Influência de pessoas próximas. So-ma de conquistas de ordem pessoal. Afetivamente,um encontro pode mudar o rumo de seus interes-ses nos próximos dias. Nele hà boas perspectivas.

LEÃO • 21/7 a 20/8O trânsito astral da se- <" " L-^. ^ ^mana gera quadro fa- voràvel. em dias quepoderão ser marcados por associação ou novosrumos nas atividades de rotina. Relacionamentosocial vantajoso, os próximos dias podem reve-lar uma nova fonte de interesses afetivos e issovai concentrar suas atenções. Surpresas.

PEIXES • 21/2 a 20/3 ,t. . , >Sua semana, nativo de L£^ fiV uimJ^peixes, trará novidade.especialmente de ordem •pessoal. Satisfação gerada por amigos. No traba-lho. mostre-se mais dado ao diálogo e em íamiHanão se descuide de datas e compromissos. Amormuito bem disposto em razão de seus atos e deantigas decisões. Dedicação.

CAPRICÓRNIO • 21/12 a 20/1Saturno lhe dará vanta- Igens ao longo da se-mana. Desenvolvem-se rum sentido bem produtivo, as suas relações notrabalho. Equilíbrio no trato pessoal. Surgimentode novos interesses afetivos. Quadro intimo quese molda da forma muito bem disposta. Roman-tismo muito bem acentuado e sensibilidade.

AAÜÂRIO • 21/1 a 20/2 I f-v^HVocê. aquariano. terá i+t~dias de muita valori- |j l ^—.——£^zação em quadro pro-flssional que alcança ponto importante em suasemana. O equilíbrio nas suas ações poderátrazer-lhe um pouco mais de solidariedade,importante neste momento. Influência irregu-lar. até terça-feira, no amor. Melhor depois.

VFRiSSIMOMIGUEL PAIVA

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I NEM ESTA.. »-9ERA QUE VIVEMOS 'OUTRA& VIDAS AN.TE6\ r-v DESTA?

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estava dizerido, e quando Marie Toscano, com seuolhar totalmente nem tc ligo, anasa

Malu levou-a pela mao os corafdes mais empedernidos

JORNAL DO BRASILDOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

BOM PROGRAMAPassear pela Av. Atlântica hoje, prestando muita

atenção em como ela está linda e bem cuidada, é omelhor programa. Alguns quiosques estão se enfei-tando com vasos de plantas, cada um querendo sermais bonito que o outro — um luxo. __ _ .

Se você ainda fuma — e tomara que não — nem „.pense em jogar o cigarro no calçadão; as latas de lixo —estão lá para isso. azuizinhas e impecáveis — ah, o — -administrador/gatinho índio da Costa tem feito um belo ~ -

trabalho, levantando o astral de Copacabana la em _ 1cima. _ -

Olhe em volta, sinta a beleza e responda: tem cidade _ .mais bonita que o Rio? Claro que não. — -

Lá pelas quatro, cinco horas da tarde, pegue a Fran- — -cisco Otaviano e vá almoçar na churrascaria Mariifs.Depois de bem instalado, peça ao maitre para ver ahorta, no último andar; você vai se encantar.

As alfaces verdinhas, as rúculas, o canteiro com ostemperos — um sonho. Mairos, o dono, foi quemteve a idéia, e durante a semana a horta está aberta àvisitação às crianças dos colégios do Rio, com umagrônomo que explica tudo que a gente não sabe.Visite também o espaço onde acontecem exposições elançamentos de livros, criado pelo arquiteto RicardoBruno — uma beleza.

Depois de tanta natureza e cultura, volte à mesa evá fundo nas carnes: picanhas sangrentas, lingüiçasfritas, farofa de ovo e molho campanha com muitacebola — e quem não gosta não pode ser uma pessoa , .de caráter —, acompanhado de um, dois, cinco cho- . .pes tirados na hora — ah, que delícia.

Pense na felicidade que é morar no Rio e não servegetariano. Não é de-mais?

Recreio, nãoOs técnicos do Minis-

tério da Educação confe-riram à Faculdade deEconomia e Administra-ção do Instituto Brasilei-ro do Mercado de Capi-tais, no Centro do Rio. otitulo de uma das maiseficientes do país.

O motivo, além daqualidade do ensino, éprincipalmente um sò:ela foi intencionalmentecriada sem lanchonete.

TomaraA Conferência Inter-

nacional de Gays que oRio vai sediar esse mêspode ser mais que umalegre festival para o tu-rismo carioca.

Os Gaymes, os jogosrealizados em 94 em No-va Iorque, reuniram 350mil pessoas — que deixa-ram nos cofres da prefei-tura USS 1 1 milhões,gastos em hotéis e restau-rantes.

Pela beleza

As mulheres têm mes-mo visão.

Mariângela Bordon,herdeira de um dos maio-res frigorificos do país. oBordon, descobriu queainda havia um subpro-duto bovino a ser expio-rado.

Está lançando uma li-nha de produtos para ca-belos à base de tutano, eo tutano — quem nãosabe? — é a melhor coisaque pode existir paraconservar os cabelos bri-lhantes e sedosos.

O lançamento seráainda este mês.

VivaViva o fim da greve

dos petroleiros, que en-cerra um mês de pesadelonacional. E que FHC si-ga o conselho de Lula eseja tão duro com os ru-ralistas e os HumbertosLuccnas da vida quantofoi com os grevistas.

Viva o fim da greve!Viva!

i W

Linda Imaculada pas-sou uma semana difícil:foi convidada para o lan-çamento dos livros doseu ex, Miguel Paiva, esofreu, dias a fio, sem sa-ber se ia ou não ia.

— Se eu não for, ele— e sobretudo a tal daMalu — podepensar que écovardia; sefor, talvez nãoresista; o quefazer?

Pelo sim.pelo não, colo-cou babosanos cabelostodos os dias.máscaras delegumes e fru-tas em cadacentímetro docorpo, e deci-diu: "Se conseguir perderdois quilos, eu vou."

Conseguiu, e foi pen-sar na produção: primei-ro uns óculos escuros e-nor-mes, para disfarçarqualquer emoção; de-pois, uma boa bainha nasaia mais curta que tinhano armário — Linda émuito prendada.

Foi difícil desde a en-trada; afinal, encontrarseu ex fazendo o maiorsucesso (não dava nempara entrar, de tanta gen-te), lindo, e ainda por ci-ma casado com uma mu-lher atraente — dizem —-é uma situação que nãose deseja nem à pior ini-miga. Nervosa, ficou semsaber o que fazer: pega

um uísque ou é melhornão misturar? Rezou — epegou.

Ficou olhando, delonge; as pessoas mais fa-mosas do Rio, todas lá.homenageando seu ex —

que situação.Chegou um amigo e

fez a maiorfesta; não sa-bia que estavana terra, que-ria saber detudo. "Minhavida dá um li-vro", suspirouLinda; foraminterrompidospor uma belamorena aquem foi apre-sentada: "Co-nhece Malu,mulher de Mi-

guel?". "Meu mundo

caiu", pensou Linda —"mas só ele — eu nãoposso cair."

Foi finérrima: disseque era uma velha amigade Miguel, que estavaexultante de ver o quantoele estava fazendo suces-so e feliz, casado comuma mulher bonita as-sim. Foi tão convincenteque até acreditou no queestava dizendo, e quandoMalu levou-a pela mãoaté seu marido, o reen-contro foi uma alegria só—- Linda é sempre sur-preendente.

Ela é capaz de acredi-tar piamente nos perso-nagens que encarna —tudo para não sofrer.

Linda dá a volta

Ah, bom Liberdade

A turma da Cas-seta & Planeta re-solvcu badalar olançamento de seupróximo livro, nofim do mês, emgrande estilo.

Para divulgar Olivro esotérico, mis-tico e sobrenaturalde Casseta & Plane-ta, Marcelo, Hu-bert, Bussunda,Hélio, Beto e Cláu-dio estão fretandoum avião com umgrupo especial dejornalistas e colu-

nistas do Rio parao lançamento emSão Paulo — comtudo pago, acom-panhante e mordo-mias inimagináveisa bordo.

Paranormais denascença, eles ga-rantem levar oavião à capital pau-lista usando apenasa força do pensa-mento — porqueassim, é claro, nãotem problema praninguém.

Esta coluna pesquisou seriamente sobreo trou norniand em toda a Provence. Naohouve um só restaurante em que o patronnão fosse consultado, e o resultado foi umsó. isto é: cada um interpreta à sua maneirao agora famosissimo trou, e todos têm ra-zão.

Uns adotam o sorbet de limão, outrosum cálice de Calvados, outros o sorbetregado a vodka ou champanhe, outros ape-nas um copinho de vodka.

Diante do resultado, cada um pode esco-lher o que for mais do seu agrado, e ficamoscombinadíssimos assim.

Até na gastronomia a liberdade existe enão é nem branca, nem vermelha, nem azul:tem todas as cores do arco-íris — umafelicidade.

Danuza Leão

Marie Toscano, com seu olhar totalmente nem te ligo, arrasaos corações mais empedernidos

Paulo Jabur

teEr glAH^A If frealize o sonho da pessoa amada e presente-a com o

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|— DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 BJORNAL DO BRASIL

PERFIL DO CONSUMIDOR

Ohad

Naharin

111DANCE

NAYSE LÓPEZ

Despojado é uma palavra sofisticada paradescrever o estilo kibutz do coreógrafo ebailarino israelense Ohad Nahàrin, 42 anos,da Batsheva Dance Company, atração deontem e hoje no Carlton Dance Festival.Naharin começou a dançar na companhia —

da qual hoje é diretor — aos 22 anos, quandosaiu do Exército e sua mãe lhe conseguiu um

teste Ele faz questão de dizer que, como soldado, já era

artista "Na

guerra do Yom Kippur, eu dirigia uma trupe

que animava as tropas, nas trincheiras. Não era a Manlyn

Monroe, mas fazia-sucesso',', brinca. Naharin é casado com

a bailarina japonesa Marie Cajiwara, seu ideal de beleza, e

não se acha bonito. "Mas adoro quando os outros acham.

O artista costa mesmo c de pensar. "Reservo várias horas

do dia para ficar pensando cm alguma coisa. E um exercício

fundamental para mim." Aclamado por toda a crítica euro-

pcia e americana, ele já quase não se apresenta como

bailarino, mas vai dançar especialmente no Brasil.

Carlo Wrede

1X i:M. I

Perfume — Não usa.Desodorante — Qualquer um.Roupa — "Para usar, comprojeans e camiseta em qualquer lo-

ja. Mas admiro, como criadores..

"lssey Myiake e Jean-Paul Gaul-

tier."Chapéu — Só bone.- Sapatos —Tênis.Restaurante — "Os que têm co-mida boa."Comida — Japonesa.Comida de que não gosta —"Não lembro de nenhuma."Bebida —Água.Coleção — "De memórias. Co-mo sou muito esquecido, ela não

' está crescendo. Ou melhor, estoutransformando as memórias emsensações, apenas."Esporte—Dança.Religião — Judaica. "Mas nãosou religioso."Peça de teatro — "Gosto demuitas."

Diretor — Peter Brook.Ator — Gary Oldman.Atriz —Esther Williams.Motivo de orgulho — Meus avósrussos, que chegaram em Israelainda na década de 20, quando asituação era muito difícil naque-la região."Motivo de arrependimento —"Não ter duas vidas paralelas.Sei que vou sentir falta de outravida quando esta acabar.Ginástica — Todos os tipos.Animal doméstico — Cachorro.Animal selvagem — "Não lem-bro agora."Guru — "Não tenho um guiaespiritual. Prefiro filosofias inte-ligentes, como o Tai ChiChuan."Mito — O filósofo Spinoza.Quem gostaria que pintasse o seuretrato — Joan Miró.Quem gostaria que compusesse

TOR EXPORT

Sucesso no Canecâo, cantora levará seu show

recheado de imagens folclóricas para o exterior,

buscando projeção no mercado internacional

U

EDMUNDO BARREIROS

MA jovem estrela nacionalestá pronta para brilharalém das suas fronteiras. Acantora Marisa Monte, 27

anos. parece cada vez maispróxima de uma bem-sucedida car-reira internacional. Um objetivo al-mejado por ela há seis anos, quan-do fez suas primeiras apresentaçõesfora do Brasil, com apenas doisanos de trajetória. "A música è umgrande produto de exportação bra-sileiro. Como o mundo está ficandocada vez menor, é natural ampliarfronteiras", justifica a artista.

Seu novo espetáculo. Verde,amarelo, anil, cor-de-rosa e carvão,sucesso atual no Canecâo. viajarácompleto para fora do pais. Emoutubro, músicos, equipe e as belasimagens projetadas em vídeo emum telâo embarcam para uma turnèeuropcia. "Normalmente, os showsque faço no exterior são um poucodifer-ntes. É difícil levar cenários.Quando eu e meu empresário. Leo-nardo Neto. começamos a pensaresse espetáculo, não tínhamos a in-tençào de viajar com ele. Quandoficou pronto, porem, percebemosque isso seria possível, pois nãotemos grandes volumes para trans-portar", conta a cantora

.!>Z

>iMmÊèã

Arvouma música para vocePark ou P. J. Harvey.Homem elegante — lssey Mya-ke.Mulher elegante — Janis Joplin.Homem bonito — O jogador daNBA Robert Parish.Mulher bonita — "Mulher é aminha esposa, a bailarina MarieCajiwara.Sonho de consumo — Uma ilha."Ainda não sei onde. Vou pen-sando até juntar o dinheiro."Livro de cabeceira — O barãonas árvores, de ítalo Calvino.Cantor — O sueco Joosi Bjor-ling.Cantora — Aretha Franklin.Ópera — "Gosto de músicas ti-radas de ópera, mas não gostode assistir."Remédio — Só analgésicos.Símbolo sexual — Flipper.Superstição — Nenhuma.

Escritor — ítalo Calvino.Filme — "São muitos. Gosto defilmes bons. como os de AlfredHitchcock e Quentin Taranti-no."Qualidade — "Penso muito.Defeito — Perfeccionismo.Presente que gosta de dar — "O

que eu gosto. O que a pessoagosta, ela compra sozinha."Presente que gosta de receber —"O

que eu gosto, lógico."Signo — Câncer.Psicanalista — Não tem. "Ape-

sar do meu pai ser psicanalista,acho mais um jogo do que qual-quer outra coisa. Mas, às vezes,vejo bons resultados."Carro — Toyota. "Detesto diri-gir. Só o faço por comodidade.Na verdade, detesto qualquercoisa que me faça ficar sentadomuito tempo."Intelectual — O escritor russo

Joseph Brodsky.Qual a melhor tática para se con-seguir alguma coisa de alguém —"Uma propina honesta."Com quem gostaria de esbarrarpor aí — Mao Tsé Tung. "Para

dizer a ele o quanto ele estavaerrado."Receita para o tédio — "Nunca

fico entediado."Receita para a solidão — "Gosto

muito da solidão. Não com osentido de estar carente, mas debastar a si mesmo. Cultivo mi-nha solidão com muito cari-nho."O que gostaria de fazer antes demorrer — Trocar a roupa debaixo.Como reage quando leva umacortada no trânsito — Dependedo humor. "Posso ser muitoagressivo ou deixar para lá."O que você deseja para alguém

que te magoou — "Depende domeu humor no dia."Lugar mais esquisito onde fezamor — "Essa pergunta é muitopessoal. Acho melhor não res-ponder."As noites de lua são propícias a...— Cometer um assassinato.Como se acalma quando está ten-so — Um longo banho de ba-nheira. "Depois de matar al-guém. por exemplo, é ótimo."Mal do século — Gente demaisno mundo.Quem levaria para uma ilha de-serta — Meu cachorro. "Minha

esposa iria sozinha, se quisesse,não preciso levá-la."Quem deixaria lá — Ninguém."Não agüentaria a responsabili-dade."Frase — "A vida é o que aconte-ce enquanto você faz outros pia-nos", de John Lennon.

Fernando Rabelo César Diniz — 26/1/94

MARISA

SÜ 8111imm

Quem assiste ao show do Cane-cão pode concluir que a concepçãodo espetáculo tem tudo para cairbem junto ao público estrangeiro.Os telões exibem cenas de índios,mulatas, futebol e cangaceiros,além de animações com produtosda cultura popular, como cerâmicae teatro de marionetes do Nordeste.Imagens com o tempero exóticoapropriado para despertar o inte-resse estrangeiro pelo show. Mari-sa, porém, garante que a intençãonão foi essa. "Procuramos, com es-sas imagens, valorizar a presençahumana junto a símbolos do Brasil.Isso é interessante para qualquerpessoa, de qualquer lugar do mun-do", afirma. Desta vez. Marisa vaimudar o perfil da turnè. "Em outu-bro e novembro do ano passado, fiz38 shows. num período de 55 dias.em 35 cidades na Europa, nos Esta-dos Unidos e no Japão. Agora, co-mo a montagem do cenário, com ostelões, é um pouco demorada, aturnê terá que ser mais pensada,passando mais tempo e fazendomais apresentações em um númeromenor de cidades", admite Marisa.

O jornalista, produtor e compo-sitor Nelson Motta. responsávelpelo lançamento de Marisa Montee por seu primeiro álbum, acreditaminto na internacionalização da

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carreira da cantora. "Ela ja é trata-

da nos EUA como uma artista esta-beleeida. A cada ano vende maisdiscos e se apresenta em locais me-lhores. Acho que jamais será umaestrela popularissima. mas terámuito prestigio nos meios de jazz.rock-arte e vanguarda. Ela faz um

pop muito sofisticado . afirma. Sc-gundo Motta, além do bom níveldo trabalho de Marisa, ela tem ou-iras qualidades importantes paraquem tenta uma carreira no exte-rior. "Ela canta algumas músiaisem inglês, é jovem — o que contamuito, pois turnès são desgastantes— e fala inglês, francês e italiano, oque ajuda na hora de dar entrevis-ias", diagnostica.

Hoje e possível afirmar que Ma-risa i.t cavou um espaço no exterior

O que a deixa um pouco mais exi-gente cm relação às datas e aoslocais onde se apresenta. "Esse ano,decidi não fazer os festivais de ve-rão. São shows pequenos, com ou-tros artistas, nos quais não possomostrar todo o meu trabalho . jus-tifica. Por isso. essa próxima turnè.com cenários próprios e em lugaresmelhores, representa uma cartadadecisiva nas suas pretensões inter-nacionais. "Estamos fazendo umtrabalho mundial com o último dis-co de Marisa. Na Espanha, porexemplo, foram feitos cartazes derua e material promocional paralojas. Ela concederá entrevistas aos

principais jornais e revistas do pais.e o vídeo do show Mais será exibi-do cm um canal de TV espanhol

nos próximos meses. Estamos dan-do continuidade a isso para que,quando clü voltar lú, cm outubro,sua imagem esteja atualizada, mês-mo tendo lançado o último discoem 1994". revela Denise Romano,

gerente de marketing para o exte-rior da EMI, gravadora da cantora."O sucesso da Marisa no exterior éimportante tanto para a gravadoraquanto para ela", garante.

Uma das provas do interesse daEMI no sucesso internacional deMarisa é o investimento de USS &2mil no videoclipe de Segue o seco.produzido pela Conspiração Filmese considerado o mais caro já reali-zado em território nacional . Maisuma vez. um produto recheado deimagens do interior do pais.

"Ha

poucos espaços na televisão brasi-

Marisa (E) canta noCanecâo rodeada de telões,material que levará para aEuropa: Motta, que a lançou,vê na cantora talentosuficiente paraagradar estrangeiros

leira para sua exibição. Mas pensa:,-mos em usá-lo, também, no exte- •rior, onde um clipe é algo muitoimportante", afirma Denise. A tur-nê internacional deste ano já tem ,alguns detalhes definidos. "Em

maio, faremos shows em algumas" :cidades da América do Sul. A partirdc outubro, voltaremos à Europa,aos Estados Unidos, ao Canadá c ^ao Japão. Levaremos o show com- ["pleto para as principais cidades ecapitais", adianta Leonardo Neto, "

empresário da cantora, que assinacom ela a direção do show. "Esta- ..mos trabalhando muito o exterior.O disco foi lançado em 38 países e, ,só nos últimos anos. fizemos três,,excursões de verão à Europa e ou-tras duas nos EUA c Japão", enu-mera.

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32%

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Contra osIII alemães, russos,

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Contra os alemães,japoneses e italianos

11 Contra os russos,americanos e ingleses

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Segunda Guerra: 61% ainda ignoram os inimigos

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,SÀi? Getúlio e

guerra também são temas obscuros

0

ex-reitor da Universidadede Brasília e atual governa-dor do Distrito Federal,Cristóvara Buarque, acredi-ta que os dados da pesquisa

JB/Vox PopuH referentes ao escri-tor Machado de Assis são com-

preensiveis. "Machado é um nome

que exige educação, que exige gos-tar de ler", avalia. "Se fizessemuma pesquisa dizendo que 60% dasempresas iriam ficar sem energiaelétrica em um ano, imediatamentehaveria investimento em energia.Mas dizer que a cabeça das pessoasestá fora da realidade por não co-nhecerem o mundo onde vivem,não resulta em prioridade para aeducação", critica Buarque.

' Como a pesquisa demonstraque. em média, 30% dos entrevista-dos possuem nível superior, chega-stj à conclusão de que o problematambém inclui a má formação uni-versitària no Brasil. Defeito quenão só compromete o conhecimen-to em relação a personagens comotambém a fatos: o suicídio de Getú-lio Vargas e as nações às quais o

pais se aliou na 28 Guerra tambémsão temas obscuros para o brasilei-ró (leia texto à direita). "Não ficoassustada com esses dados. Outrodia uma repórter me perguntou seCariota Joaquina era mulher deDom Pedro I", lembra, ainda incré-dilla. a atriz e cineasta Carla Camu-raji. diretora de Cariota Joaquina— Princeza do Brazil, o maior su-cesso do cinema nacional nos últi-mps anos.

"Há quem discorde de avaliações

tãò negativas, como o cientista po-litico José Luiz Fiori, professor daUFRJ. "Existe a desinformação,mas o principal ingrediente está nasetorização do conhecimento: quemé médico conhece Oswaldo Cruz.Quem escreve sabe quem foi Ma-chado de Assis e assim por diante",define. O responsável pelo departa-mento de história da Fundação Os-waldo Cruz, Paulo Gadelha, com-preende a situação, que motiva oesforço da instituição em torno dadivulgação da obra do descobridorda vacina contra a febre amarela,capaz de enfrentar uma cidade paraimpor o sanitarismo — episódio docomeço do século conhecido comoa Revolta da vacina. "Oswaldo Cruzestá ligado aos sanitaristas e aoconceito de saúde pública, coisasmais visíveis para a população do

que a sua figura", observa Gade-lha.

O desempenho de Getúlio Var-

gas, liderando a lista dos melhorespresidentes da República desde1945 (com 21%). reforça a forçahistórica do lider do trabalhismo.chamado de pai dos pobres, seguidode perto por José Sarney (18%) eJuscelino Kubitschek (16%).

"Var-

gas é o responsável pelo modeloinstitucional até hoje em vigor noBrasil", analisa a pesquisadora — eneta de Getúlio — Celina Vargasdo Amaral Peixoto, anunciando a

publicação, em breve, dos diáriosdo avô. "A imagem dele foi cons-truida com a renovação que pro-moveu no pais e com o drama damorte: um homem de 71 anos quearrebenta o coração com uma ba-Ia", completa o senador Darcv Ri-beiro.

Entre os presidentes que o Brasil teve a ParJ'r ^|

1945' pel° que I

voce sabe ou ouve falar, qual deles foi o melhor.

' - :: • '¦ : ' V '

Obs ¦ Os resultados acima correspondem a 65% do total. Os 35% restantes se referem a °*™ e*;Presidentes ou sSo resultados que se

todos lotam bons: Iodos foram rate;: nâo sabe/nSo respondeu.

• -*y iti i ~

"A projeção popular

entende que o poder é

cheio de segredos e

violência"

Pranolaeo Waffort

"Não fico assustada.

Já me perguntaram se

Cariota Joaquina era

mulher de D. Pedro I"

Carla Camuratl, cineasta

"Vargas foi o criador

do modelo

institucional vigente

até hoje no país"

Celina do Amaral Peixoto

V WW

"A legislação social

fez com que Getúlio

fosse maior que a

própria morte"

Joa* Murilo de Carvalho

mm- mk¦if'

"Machado de Assis é

um nome que exige

educação, que exige

gostar de ler"

CriatAvam Buarqua,governador do D.F.

"A educação é

deficiente, mas o que

importa é o resíduo na

população"

Daroy Ribeiro

Presidentes militares são esquecidos. . :j mvnic "to/, pin mntii aue essa:

Vários outros aspectos inieres-santes surgem do cruzamento dosdados da pesquisa JB/Vox Popu-li. Um deles c o baixo desempe-nho dos presidentes da Repúblicado ciclo militar diante da escolhados entrevistados: com exceção deJoão Batista Figueiredo, com 7%.os outros ficam com quase nada(Humberto Castello Branco com2% e Ernesto Geisel e Emilio Me-dici com 1%) ou nâo saem do

zero, como é o caso de Artur daCosta e Silva. Já por regiões, a

política brasileira confirma a tra-dição: Getúlio Vargas, JuscelinoKubitschek, José Sarney e ItamarFranco tiveram melhor desempe-nho cm suas bases eleitorais. Fer-nando Collor de Mello não saiutotalmente impune do processo deimpeachment: o caçador de mura-ias foi apontado como o melhor

dos presidentes por apenas 3%dos entrevistados.

Quanto aos personagens daHistória, um dado surpreendenteé o desconhecimento de figurasimportantes por parte de entrevis-tados com 50 anos ou mais —62% das pessoas nessa faixa deidade, por exemplo, não sabemquem foi Rui Barbosa. O resulta-do é mais espantoso levando-se

cm conta que essas pessoas, emespecial nas regiões mais desen-volvidas do pais, receberam umaeducação melhor que a da atuali-dade. Outro detalhe estranho: 7%das pessoas de nivel colegial ousuperior disseram que o Brasil lu-tou contra russos, americanos eingleses, mas apenas 4% dos anal-fabetos ou dos que têm curso pri-mário cometeram o mesmo erro.

0 carisma de Getúlio não im-

pressiona alguns estudiosos daHistória do país.

"Ele é o únicoestadista brasileiro, apesar do mi-to que o envolve ter sido criadoapenas em torno do conteúdo dacarta-testamento", aponta JoséLuiz Fiori. Já Carlos GuilhermeMota, professor de História Con-temporânea na USP e autor dolivro História da civilização, diri-

gido a estudantes e professores de

primeiro grau, considera que oapego à memória de Getúlio reve-la um forte traço cultural populis- |ta. "Vargas se constrói na tradi- ;ção longa do Brasil rural para o !urbano", teoriza Mota.

Questionados sobre as circuns- .tâncias que envolveram o fim daera Vargas, a maioria dos entre-vistados (45%) disse nâo saber o

que interrompeu o governo e al-

guns (13%, dos quais 18% commais de 50 anos) ainda acreditamque ele tenha sido assassinado. "A

projeção popular entende que o

poder é cheio de segredos e vio-lência. Para essas pessoas, quem ;teve esse poder, como Getúlio, sótermina a vida se alguém o mata , .imagina o ministro da Cultura.Francisco Weffort.

"A forma da morte o tornouuma espécie de herói trágico doinconsciente coletivo", emenda-ocientista político Boris FausTõ.também da USP, autor do beslseller (8 mil cópias vendidas, e deum livro didático) História dpBrasil, alertando para um lenõ-meno semelhante, que parece terocorrido com Tancredo NeyeJj.

que morreu antes de assumir a

presidência. "Já me disseram que.-

na verdade, Tancredo levou trêstiros", afirma Fausto.

O cineasta Silvio Tendler, rea-lizador de documentários comoOs anos JK e Jango, concorda coma tese do assassinato indireto."Getúlio era o protetor dos po-bres. Quando morreu, estes passa-ram naturalmente a acreditar queele foi levado ao suicídio", emen-da. referindo-se a camadas meno„s^esclarecidas da população. quê_consagraram o xeque-mate dado-

por Vargas em toda a classe polirtica de sua época, imortalizado nafrase: "Deixo a vida para entrarna História." Por outro lado. há

quem estenda o mesmo raciocínioa niveis sócio-econòmicos maisfavorecidos. "Já cheguei a dizer,em aulas, que as oligarquias o for-

çaram a se suicidar. É um racioci-nio relacionado com o nacionalis-mo vigente na década de 50", re-rtruca José Luiz Fiori, para quem adistância crescente do tempo au-menta a força do símbolo e tornadifusa a trajetória do personagem."O legado da legislação social fezcom que Getúlio fosse maior quea própria morte", completa JoséMurilo de Carvalho, fazendo corocom a opinião do antropólogoDarcy Ribeiro. "A educação é dó-ficiente. Mas o que importa é oresíduo na população. Ainda quenão tenha a informaçãodo fato, aemoção ficou", conclui o senadore autor de 0 povo brasileiro.

Colaboraram as sucursais de SãoPauto e Brasília.

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^ o DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

JORNAL DO BRASIL

De que forma sua tese aborda a violência?É uma tese de titular de Antropologia para a-

Ueij. Escolhi quatro momentos históricos em

que a violência despontou como um problemasocial no Brasil: a época da escravidão, a Pri-meira República, o cangaço e os dias de hoje. O

que eu faço, na verdade, é abordar a maneiracomo a violência está sendo tratada institucio-nalmente, apresentando os resultados de várias

pesquisas minhas, feitas ao longo desses 15anos, e de colegas e alunos. Já tenho umaeditora, a Moderna, que poderá transformar atese em livro. Mas há outras interessadas. Espe-ro que o livro saia até o fim do ano.

Como a violência no Rio chegou aos extremosde hoje?

Em primeiro lugar, acho que não devemosconcentrar tanta atenção no Rio, porque este éum fenômeno não só brasileiro, mas mundial.0 que há de específico no Rio é a guerra de

quadrilhas, que também existe em vários outros

países. Washington, por exemplo, tem uma taxade homicídios mais alta que a do Rio de Janei-ro, com uma encenação diferente. Lá, a guerrase dá em guetos, nos bairros negros. 0 quechama a atenção no Rio é que as favelas sãocravadas em bairros de classe média e alta, naZona Sul da cidade. Então, os ricos têm amplavisibilidade sobre os moradores que participamdesse mundo.

O que caracteriza a criminalidade carioca?Em São Paulo, os ti-

roteios ocorrem na peri-feria, muito longe dosbairros ricos. Também épreciso pensar por quenos Estados Unidos, on-de inexistem os proble-mas de miséria do Brasil

porque tudo aqui ten-de a ser explicado pelamiséria —, a situaçãotambém chegou a umponto crítico. Lá, apesarde todos os elementos afavor, há uma taxa dehomicídios para o ho-mem branco oito vezesmaior que para opeu. E para o negro nor-te-americano, 28 vezesmaior que para o negroeuropeu. Sabemos pelastaxas de homicídios doRio de Janeiro que hojemorrem mais negros emulatos do que brancos.0 que chama a atençãoaqui é o fato de que issose deu num espaço detempo muito curto: a ta-xa de homicídios tripli-cou em dez anos. 0 Riode Janeiro, até então,não era considerado umacidade violenta, comosempre foi Nova Or-leans, Washington ouNova Iorque. Isso come-çou a acontecer no inícioda década de 80, toman-do impulso realmente apartir de 1982. E o qua-dro continua se agravan-do.

O que ocasionou estaescalada da violência?

É preciso examinarcom cuidado como aspolíticas públicas do Riode Janeiro favorecem oque poderíamos chamar de um certo conluioentre os jovens moradores de bairros pobres, quese envolveram com o tráfico de drogas, junto a

personagens até hoje desconhecidos. Não seidizer quem são eles, mas sei que existem. Porquenem a cocaína ou as armas são fabricadas nasfavelas e nos bairros pobres. Elas estão vindo dealgum lugar. Em todas as entrevistas que fiz comos rapazes envolvidos em tráfico, ficou claro quea polícia sempre esteve em conluio com os bandi-dos e com esses personagens desconhecidos.Acho que houve pouca vontade de entender o

que se passava, porque explicar tudo pela pobre-za e pela miséria significava dizer, o problemanão é do Estado do Rio de Janeiro, mas do

governo federal, da política econômica, do mo-delo econômico. E não se fazia nada. Quando a

polida estava em foco, se defendia: a culpada é asociedade. Então criaram esse jogo de empurra enão se fazia nada a respeito.

Por que não se fez nada para romper este

processo?Garo que se deveria ter feito alguma coisa.

Mas não se fez. Mesmo quando havia essaintenção, não se desmantelou aquele nó princi-pai, que era a conexão da policia do Rio deJaneiro com a criminalidade. Enfim, acho queos governadores estavam prisioneiros dessa di-nàmica de contaminação. Isso só vai se romperde fato quando os juizes e promotores públicoscomeçarem a denunciar tanto os personagensna penumbra, quanto policiais envolvidos dire-

CEL1NA CÔRTES

Após 15 anos de pesquisas e sete livros publicados, a antropóloga Alba Zaluar, carioca

de 52 anos, chegou a uma conclusão: a violência tem cura. E o que ela defende em tese

de Antropologia, já apresentada na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj),

que será publicada este ano. Alba desfaz a imagem de que no Rio de Janeiro o índice de

criminalidade é maior do que em outros pontos do país — "o problema e mundial ,

insiste. Mas ela vê características próprias na escalada de violência no estado, como, por

exemplo, o conluio entre polícia e bandidos. "A dinâmica dessa contaminação so sera

desmantelada quando juizes e promotores públicos começarem a denunciar policiais

criminosos. E quando o uso da droga for descriminado, dando seqüência a uma política

nacional de drogas que desmonte o tráfico".

tamente no mundo do crime. O que a gente tem

que fazer agora e tentar mudar o que é ensina-do nas escolas, e a maneira pela qual os assis-tentes sociais executam as, políticas públicas,principalmente as sociais. É necessário ajudaras famílias e, principalmente, essa camada de

jovens cada vez mais iludida. A ânsia de adqui-rir poder pela arma de fogo e pelo dinheiroacabou se revelando uma ilusão para estes jo-vens, porque tinham sempre que pagar dívidasa policiais, a traficantes mais poderosos que elese a advogados. Então eles acabaram perdendotudo o que ganharam. Ou então acabarammorrendo muito cedo, vendo, antes, seus cole-

gas morrerem. Muitos foram apanhados fu-mando maconha, se endividaram com policiaispara não serem denunciados e começaram aroubar e a andar armados.

Por que a sociedade e as autoridades tole-ram os grupos de extermínio?

Existem muitos níveis de explicação. Omais prático resolve os problemas de comer-ciantes que visam coisas imediatas: eles que-rem tirar aquela meninada que está ali atra-

palhando o comércio deles. Existe um apoiomais difuso de uma parte da população, queaqui no Rio é minoria. Em São Paulo, foiimpressionaníeTo percentual de pessoas queapoiou o massacre no presidio do Carandiru.

Aqui houve um apoio grande ao Cabo Flá-vio, que eliminou um assaltante no shoppingRio-Sul, em frente às câmeras de televisão.

O percentual foi menos de 50%. Em rela-

çâo ao massacre de meninos na Candeláriatambém houve apoio, em torno de 30%. EmVigário Geral o apoio foi ainda menor, por-que a chacina chocou muito a população. Noimaginário popular, esses jovens personificamfiguras do mal. Passam a encarnar o malabsoluto, que precisa ser eliminado, como noscontos infantis. Esses jovens se socializam nosentido de valorizar a arma de fogo e adquirirdinheiro fácil, para exibir e ganhar prestígio.É preciso compreender esse fenômeno social edesmantelá-lo. Eliminam-se três, quatro, apa-recém 10, 20. Ficaremos matando para sem-

pre jovens metidos nas quadrilhas de tráfico.Qualasaida?

Depois de estudar a violência 11 anos a fio,me convenci de que a medida para terminar esse

problema de forma mais rápida e eficaz é adescriminação do uso de drogas, e não só damaconha. Assim a gente desmantela essa a ti vida-de, de fato montada em cima de um comércio

próspero. Existe demanda, por isso eles ganhamtanto dinheiro. As pessoas argiunentam:

"se elesnão venderem cocaína vão seqüestrar'. Mas se-

qüestro não é uma atividade aceita socialmente.E preciso fazer campanhas de prevenção, debates

públicos sobre os efeitos, que existem de fato, douso da droga. Mas não só em relação à maconhaou à cocaína. O álcool e o tabaco também têmefeitos. Os inalantes — a cola. o verniz —, drogamais usada pelas crianças do Brasil, também têm

efeitos. Então vamos desenvolver uma política dedrogas mais coerente. Que realmente tenha aaceitação da população, no sentido de se reverteros casos nocivos à saúde.

Como a senhora vê a escolha de um generalconsiderado de linha dura, como Nilton Cer-

queira, para combater a violência no estado?Em primeiro lugar, acho que uma política

de segurança pública não depende só do se-cretário. Tem que ser muito bem pensada,bem discutida, contar com o apoio da popu-lação, e nesse sentido vejo com preocupação atendência de achar que um militar vai resolvertudo só porque ele é militar. Mas o secretárionão vai resolver o problema da violência noRio. Em geral, os militares têm uma visão do

problema um pouco deturpada, porque são

preparados para enfrentar guerras. Chegou-sea um estágio em que se chama violência de

guerra civil, quando não é. Se tosse, seria um

problema militar. Trata-se de uma guerra de

quadrilhas com outras conexões, como depó-sitos bancários, lavagem de dinheiro e liga-

ções internacionais. São investigações que a

polícia não está preparada para fazer.Qual a principal carência das polícias no

combate ao tráfico de drogas?É preciso mudar a mentalidade das poli-

cias civil e militar, que passaram muito tempode mãos atadas, dizendo que o problema eramaior do que elas, sem se preocuparem emcontrolar a contaminação do crime organiza-do sobre as instituições. Aqui no Rio a polícia

não combateu comocano wrede deveria essa contami-

nação. Na Itália, o po-licial se infiltra na or-ganização para conhe-cê-la melhor e poderdenunciá-la.

Como a sua e outrasteses sobre violência po-dem de fato ajudar o go-verno a combater o cri-me? Esses trabalhoschegam às mãos das au-toridades?

Tive oportunidade dediscutir minhas idéiasmuitas vezes, mas isso éum trabalho de formi-guinha. O intelectual su-gere, discute, e depois en-contra uma política quenão tem nada a ver como que sugeriu. Há muitaspessoas que têm interesseem que essa situação seperpetue, porque ga-nham dinheiro com ela,como as firmas de segu-rança, por exemplo. Hácomerciantes de armasque ganham muito coma violência, especialmen-te nos Estados Unidos.O lohby de armas lá émuito forte, e essa portachega até nós.

Existe alguma possibi-lidade de reversão do qua-dro de viojência no Rio?

Sim. É preciso con-tinuar a debater a

questão das drogas edar voz a pessoas dediferentes formações,para que expressem suaopinião, além de con-sultar os farmacólogosque têm estudado osproblemas causados pe-Ias drogas. Conheço

uma geóloga com um trabalho interessantissi-mo, feito a partir de conexões telefônicas ebancárias, que sugerem São Paulo como o cen-tro do tráfico no Brasil. Um epidemiologista

que faz pesquisas sobre a Aids mostra que oRio é a 11a cidade brasileira que mais usadrogas injetáveis. Isso demonstra que o proble-ma carioca não é tão grave como parece e temuma solução, que pode ser conseguida a partirde uma política nacional de drogas.

O antropólogo Gilberto Velho acha que acultura pode ser uma saída para reaproximar aclasse média da população humilde, como jáocorre através dos bailes funk, em morros daZona Sul. Qual a sua opinião?

O Rio se destaca de outras cidades brasi-leiras por ter sempre conseguido reunir dife-rentes classes sociais em torno de processosculturais diferentes. O samba é um exemplo.Villa-Lobos e Chiquinha Gonzaga participa-ram dos primeiros encontros dos sambistas naPraça 11. Dali saíram o chorinho e outrosestilos musicais. O Rio tem uma história aesse respeito. O fato de os jovens da classemédia freqüentarem os bailes^funk é apenasuma continuação dessa tradição da cidade. O

que não se pode deixar acontecer é, por causada violência, criar uma divisão que nuncaexistiu. A mestiçagem da cultura, com umatradição cultural fertilizando a outra e dandoorigem a terceiras e quartas tradições, é umfenômeno característico do Rio.

JORNAL DO BRASIL BDOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

• lL/l^/ */v/I/v'I/C/•

Modelos, capas da 'Playboy',

artistas, 'socialites'

e 'bicões'

transformam a

noite de domingo do Hippo numa festa que não tem hora para acabar

ANDRÉ LUIZ BARROS

( ( r\ C AN D AL. scandal, scandall"LU ^ È com esse grito, seguido de

um gesto do tipo soltando as. | plumas, como se algum santok/ baixasse de repente, que o fo-

tógrafo Ronaldo Zanon recepciona asmulheres em sua festa /«erro privê, mezzoaberta ao público, na boate Hippopota-mus, em Ipanema. Todos os domingos,das 22h até o último cliente, os "scan-

dais" de Zanon se repetem próximo à

porta de entrada do Zanon onsunday,titulo da festa cada vez mais disputadapor modelos, capas da Playboy, candida-tas a capa, gente da sociedade e bicões."Isso aqui é o meu mundo, quero convi-ver sempre com essas pessoas", confessaZanon, capixaba de 44 anos, que inicioucarreira clicando vips, há 12 anos, naprópria Hippopotamus, e que idealizou anoite junto com o empresário RicardoAmaral, dono da boate.

Para entrar no Zanon on sunday, sósendo sócio da Hippopotamus ou cias-sificado como "gracinha" por Zanon,que prepara uma bem-dosada lista deconvidados semanalmente. "Não pode-mos encher a casa de modelos lindas emgrupos, senão é uma avalanche de ho-mens", diz Júlio Canto, gerente do Hip-po. A dica é conhecer alguém que co-nheça o Zanon, ou algum sócio. Não háconvênios com agências de modelos:elas já sabem o caminho das pedras."Basta me ligar e marcar a ida de um

grupetinlio de 30—————— pessoas. Mostro

"É o meu

mundo. Queroconviver

sempre com

essas pessoas"Ronaldo Zanon

^MMM(iriTTirnTn^rrTTrrm|| mi | |ij r-| if ays > VHy ^

WCena comum a cada Zanon on sunday: grupos de mulheres invadem o Hippo e se esbaldam na pista

Modelos — Maior contingente. Tem detodo tipo: de aspirantes, como DéboraSalvador, até veteranas, como FernandaBarbosa. Das cults, como Adriana Matto-so, até as do tipo arroz-defesia, comoAndréia Oliveira.

Patricinhas — São as cocadinhas pro-duzidas, ainda na faculdade. Usam bolsaChannel, brinco de pérola, blazer e celu-lar. Patrícia Nogueira não segue à risca ofigurino, mas é do grupo.

Bons partidos — Em geral, sócios doHippo. Empresários emergentes, comoEduardo Gerk, ou herdeiros, como MárioFrering, ou até playboys cobiçados, comoOlavo Monteiro de Carvalho.

Bons partidos-mirins — São os filhos degente endinheirada. Acabaram a faculda-de há pouco, têm excelentes sobrenomes,como Carlos Saad, e um futuro brilhante,por conta disso.

Combustível da vaidade — São os fotó-grafos, como Paulo de Deus, Paulo Ja-bour ou o próprio Zanon.

Idade da loba — Mulheres, com maisde 35 anos, procuram...

Modelos masculinos — Podem namorarmanecas, como no caso de M ariano Belle-jero. Mas em geral estão livres.

Penetras — São os amigos dos sócios,que não têm sobrenome, ou amigos deamigos do Zanon, ou convidados de ani-versariantes. São grandes batalhadores.mas é mais certo que saiam do Hippo comas mãos abanando.

para o Júlio ou oRick (Amaral) eeles aceitam ounão", dá o mapaZanon. "Mas é tu-do gente do metiê",admite, tirando aesperança dos me-nos enturmados.

Inaugurada emfevereiro, a Zanonon sunday costumareunir cerca de 400pessoas, mas já tevedia de 680. "O Pau-lo Ubiratan (diretorde novelas da RedeGlobo) estava des-consolado lá fora.veja que absurdo.Botei todo mundopara dentro", lem-bra Zanon. O fotó-

grafo lista alguns dos freqüentadoresassíduos: as socialites Yonita Salles Pin-to e Narcisa Tamborindeguy. a modeloe aprendiz de cantora Marinara Costa,a revelação de atriz Luana Piovani, alolita Maria Rita Magalhães Pinto, asmodelos Fernanda Barbosa e AdrianaMattoso, o ex-caso de Renato Gaúcho,Carla Cavalcanti, o próprio Renato eRomário. "Fui em uma das primeirasfestas c adorei. Domingo é o melhor diapara se sair. Recentemente, fui na sex-ta-feira ao Hippo e não achei o públicodos mais selecionados", lembra YonitaSalles. No próximo dia 11. haverá festado dia dos namorados, com camisetas etudo.

Ser fotografada é outra grande espe-rança de quem freqüenta o On sunday.Um dos responsáveis por isso é o fotó-grafo de colunas sociais Paulo de Deus,)que entende tudo de noite e dá umadica: "A sociedade acabou. Prefiro milvezes fotografar uma bela mulher des-conhecida. Se o Antenor Mayrink Veigae a Patrícia Leal entrarem aqui. nãofotografo. Gente da sociedade, sóquando ficam bêbados e fazem bestei-ra". explica. A piadinha da empresáriaAdriana Almeida, sócia do Hippo e ca-sada (mas que gosta de sair para dan-çar). tem razão de ser: "Há alguns par-tidos falidos aqui." Júlio Canto é maisOtimista: "Bons

partidos, como MárioFrering, Gustavinho Capanema. Ales-sar.dro D Ecclesia e Júlio Lopes, costu-mam aparecer."

22H30

Começam a chegar, bem devagar, os gru-pos de mulheres, como as irmãs e empresá-rias Adriana de Almeida e Ana Paula deAlmeida, ambas casadas, que adoram dan-çar.

"Somos sócias e estamos aqui durantea semana, sem azaração. Agora, o domingoanda mais animado", diz Adriana.

Zanon tira o blazer e, de camiseta, mostraos braços bronzeados e tatuados. Solta orabo-de-cavalo. "Nunca malhei na vida eacordo às 8h para ir à praia", jura. Chegao fotógrafo Paulo de Deus. As modelospercebem.

"Só tiro foto de socialile seestiver namorando o Romário ou umanovidade dessas", confessa.

23H15

Grupos de modelos invadem o salão, em

geral vindas do Banana Café. onde costu-mam fazer ponto. A windsurfista Dora Briatambém chega, já empunhando um copo."Bebo só água, para não atrapalhar meustreinamentos", diz ela, que se prepara paradisputar as Olimpíadas de Atlanta.

2H30

O movimento começa, aos poucos, a di-minuir. O DJ André Werneck, tentantoevitar o êxodo, põe mais som na caixa.Casais novos saem do Hippopotamus,quase-casais se despedem e trocam telefo-nes. Do lado de fora, não há mais fila:essa é a hora boa para tentar entrar depenetra.

A pista de dança começa a lotar. Modelosmasculinos de camiseta dançam no estiloClube das mulheres. Os happy few têmpouco espaço para circular. O bom parti-do Maurício Saad, dos jeans Guess, chegapara propor a Zanon um convênio comsua grife para a festa do dia 12/06. Negó-cio fechado.

3H30

A pista de dança ainda está cheia, mas noresto do salão as pessoas têm um ar deesgotamento. A média de idade dos quesobraram tende a aumentar. A freqüenta-dora Joana Mazzini, modelo, 14 anos, jáestá indo embora. "Prefiro domingo, por-que na sexta o pessoal tem de 25 anospara cima", justifica.

O aperto atinge o auge: fica insuportável.Lá fora, até gente de sobrenome famosotem que esperar para entrar. Algumasdoses de Johnny Walker Red Label (porsalgados RS 10,50) depois, a agitação égrande no minibar. É hora de se dar bem:mulheres circulam e azaram modelos demais de lm85. Ou bons partidos.

A muvuca acabou, mas fanáticos por dan-ça ainda lotam a pista. Também tem genteselecionada, que chegou depois das 3h. Ostais xiitas pretendem rodopiar até 5h,5h40, sair com o dia amanhecendo. "E

duro. Tenho que trabalhar às dez da ma-nhâ numa gravadora", suspira, resignado,o DJ André.

Ex-Romário?

encontra parO Zanon on sunday justifica sua fama

de reunir rostos e corpos femininos fada-dos às passarelas e revistas masculinas."Aqui é um ponto de encontro de mode-los. Chegamos no Banana Café, ali naesquina, às 21 h, e esticamos aqui", confir-ma Renata Porto, 21 anos, pendurada noslm95 do namorado-modelo Mariano Bel-lejero. Renata é uma das famosas trigê-meas gaúchas, modelos da Elite que vira-ram capa histórica da Playboy. As outrassão Lilian e Marilise, que começou a na-morar no restaurante do Hippo com Nel-son Silva Júnior, dono de uma concessio-nária Fiat. "Reconheço ela apenas cha-mando pelo nome", diz Nelson. Manecasdo tipo revistas-de-fofocas também batemseu ponto.

"Tive que vir cm cinco Zanonon sunday seguidos para conquistar meunovo namorado", diz a modelo Andréiade Oliveira, ex-Romário e ex-AlexandreFrota, ao lado do empresário do ramo deinformática Eduardo Gerk.

Além da possibilidade de esbarrar empublicitários com propostas, belas fre-qüentadoras perigam encontrar o homemde suas fantasias. A bonita catarinenseDébora Salvador, 21 anos. designer dejóias, conheceu "uma pessoa" num do-

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No calor dabadalação dedomingo, astrigêmeas doSul facima Jque viraramcapa daPlayboy e awindsurfistaDora Bria,preparando-separa aOlimpíada deA tlanta

mingo destes. Ele viajou, mas no últimoOn sunday Débora topou com a estilistade moda Lucilia Lopes. 50 anos. "Você édesigner de jóias mas é muito bem lançada.Sabia que fui eu quem lançou a GeórgiaWortman?", dizia Lucilia. Patrícia No-gueira, 22 anos, pisca os olhos para mos-trar como se dá a azaração no local. "Es-

tudo Comunicação Visual na faculdade",conta. Pelo visto, na faculdade c no Hip-po.

O mundo fascinante do Zanon on sun-day só lota da meia-noite em diante. Noúltimo domingo, o ator Guilherme Karamfoi jantar na boate e viu a animação."Quero circular para avaliar se volto",disse. Gostou e ficou até lh30, o horáriode pique. Já a atriz Maria Zilda só chegouàs 3h. "Tento dosar músicas conhecidascom rap c house. Queremos que o Onsunday ganhe fama de noite de dança, nãosó de azaração", diz o DJ André Wer-neck. Outra estreante era a windsurfista emodelo Dora Bria. "Corri 10 quilômetrose velejei três horas seguidas hoje. Vim mealongando no carro, para relaxar os mús-culos", contava Dora. Outra modelo, Ro-berta Haddad, de apenas 15 anos, sobri-nha do ex-senador Jamil Haddad, conhe-ceu o On sunday no último domingo. "E

bom circular para ser conhecida. O pro-blema é minha prova de português ama-nhã, ás 6h", temia a aluna do colégioSacre-Coeur de Marie.

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... ... : - Drama Nos anos 50, nas margens de um Mall 4. Largo do Machado 2. Laura Alvim. CHANTAGEM FATAL - Blind aide de Geoff Ilago enlre a Fran?a e a Suf?a. tr&s pessoas Art Plaza Murphy Com Rutgor Hauer e Rebecca de

rSnJsBIsssSli&sr misteriosas. vulnerSveis e desorientadas Ira- , Mornay vam relagoes de amor e amizade. Franca/ FARINELLI - f*ImJJJ, ¦ C«» Enrico Lo t> Drama. Um casal viaja do Mexico para

1994.*** Corbiau^ Com S.e a no D.on.si, Los Angeles de carro. No meio do caminho. —Circuito: Estagao Museu da RepOblica. Verso e caro ine atropelam por acidente um policial mexicano. LEBLON (Av Ataulfo de PaNa, 391 239-

————— UM S0NH0 DE UBERDADE ¦ The Shawahank t- Drama. O filme se passa no seculo 18 e qu0 morre na hora. Os dois. apavorados. fo- SHOPPINGS 5048): Sal'a 1 — Duro de malar ¦ A vin-'C0TAC&ES: * ruim * regular redemption — de Frank Oarabont. Com Tim Con«a a histbna dos irmaos Carlo e Riccardo gem sem procurer a pollcia. mas passam a ser vju oanpa: 14h, 16h30.19h. 21h30

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l.m'o. ape.ar da dire.oria corrup.a EUA/ Circuito: Candido Mendes. Solas Ar.es Ca- C^TRA Sola 3 — Street Fighter - A ultima batalha 14h40.16h30.18h20.20hl0.22h

LMKfclA 1994. Censura: 14 anos. *** h„ rhirles Russell 16h, 18h. 20h. 22h Dom . a partir do 14h DURO DE MATAR • A VINOANpA - Die hard *rtth a C\rcu\Xo. Estacao Museu da Repubhoa 0 WOCElin ¦ The Innoc^t de John Sehtoringw. 0clJ^?C."fMri Cameron Diaz. Richard Jeni B0TAF0G0vengeance-de John McTiernan. Com Bruce ANTES DA CHUVA-Before the rain — de Milcho _ Com Isabella Rossellini. Campbell Scon e Rieaerl 17h50.19h50. 21h50. iahAn DWl/AIUVJVJVVMuTjeremy Irons e Samuel Jackson. Manchevski. Com Rade SerbedZi,a. Ka.nn Anthonv Hopkins, Censura 14 anos. * ' T?' s.inlev lokias * um homem in- 1BOTAFOOO- (Rua Voluntanos da Pttna. 35

srtssas(test HSSSssss:ssresrwrersssa ssysrsw«Har esMsssKsrsftt,Censura 12 anos. *? 12 anos *** , _ hado ooraue seu chefe acha que ela 6 uma Sala 2 — Nu em Nova lorque: IBhlO, borboletas 15h20.17h30.19h40. 21 h50Circuito: Roxy 1. Sao Luiz 2. Rio Sul 2. Circuito: Estafao Botalogo/Sala 3. ^ EUA/1994 Censura: 14 anos * Circuito: Estacao Museu da Reptiblica Ho- 17h10. 19h10. 21h10 Sala 2 — Salada russa em Paris 16h10.Leblon 1. Via Parque 2. Barra 2. Carioca. p(JLP FICTION - Pulp fiction — do Quenlin Ta- Circuito: Art Fashion Mall 3. Art Casashop- |(, as10h30 Sala 3 O Inocente 16h20. 8h40. 21 h I8h, 19h50. 21 h40Madureira 2. Icarai. Odeon. Rio Sul t.llha ranIjno Com John Travolta, Urna Thurman. ping 3. Art Barrashopping 1. Novo Jdia. Es- ART FASHION MALL (Eatrada da (Uvea, BM — Saia 3 - Antes da chuva 15h.17h10.Plaza 2. Niterdi. Via Parque 5 . Norte Shop- Somuel L Jackson e Harvey Keitel tafSo Icarai. METROPOLIS - Metropolia — de Fritz Lang. Com 322-1258) Sola 1 - Street Fighter - A 19h20.21h30ping. Olaria. Madureira Shopping 3. Madu- [> AcSo. Tr6s hist6rias envolvendo gSngste- - ¦ Brigitto Helm. Alfred Abel e Rudolf Klein ultima batalha 16h.18h.20h.22h. reira Shopping 4. Madureira 1. Ies um lutador de boxe, e uma bela mulher. TOOUIO EM DECADENCIA - To*iwIndolence R Vers3o original, sem legendas. cftpia Sala 2 - Nu em Nova lorque: 16h10. ,ua,rn

NII EM NOVA IOROUE • Naked in New York — de EUA/1994. Censura: 18 anos. *** do Ryu Nlka,do' restaurada 18h10. 20h10. 22h10 CATETE/ FL AM ENUODan Algrant. Com Eric Stoltz. Mary-Louise Circuito: Rio Off Price 2. Via Parque 6. Sayoko ae awa e e Hino profetico d Alemanha do futuro. ins Sala 3 — O inocente 15h10. 17h30 ESTACAO MUSEU OA REPUBL1CA - (Rua do-Parker e Ralph Macchio Cisne 1 Drama. Jovem garota de programa sonha pirad0 nas teorias da 6poca. que preconiza 19h50. 22h10 Catete 153 — 245-5477) Sessao infanlil:t> Com6dia romdntica As perip6cias de um Um>HH rip com ° casamento em meio b sociedade cor reconciliapao de classes antag6nicas Sola 4 — Lendas da paixao 17h. 19h30. Mascara Sab e dom as 10h30. Car/otacasal moderno em Nova lorque EUA/1993 UMA CAMA PARA TRfeS , teon M^udHi - de (ompida do Jap8o con.emporflneo JapSoI Alemnnha/1926 22h SAb. 6s 16h30. 19h. 21 h30 Joaouina - Princesa do Brazil. 14h20. OmCensura 12 anos ** Josunu ^i'lasko^°,T

' ' 1991/92. Censura. 18lanos * Circuito: Cmemateca do MAM Ho|e. is BARRA (Av. daa AmMcaa, 4.8SB — 3 2 5 sonhu de hberd.nte 16h20. O perlume deCircuito: Art Fashion Mall 2. Art Casashop- tonaAbnlie Aiam CI; felit vd a CircuiXo: Botalogo. Niterdi Shopping 2 2Qh30 Sa\a \ ~ Assassinato em primeiro Ivonne: 18h40 Os piores anos de nossasa&'srras«sarK Ls»ssssnisg~. csi^vsyrjir^H.Ipanema. Bruni Ti/uca. Windsor chegada de outra mulher. Franpa/1995_** the ultimata battle - de Edward Press i/JAOTD ?6h30 19h 21h30 ESTAQiO PAISSAHDU - (Rua Senador Ver

tM Circuito: Cine Gavea. Roxy 3. Rio Sul 4. man Com Joan.ciaude Van Damme. Raul MOSTRA 16h30. 19h. 21 h30. nuoiro. 35 — 265 4653): Nu em NovaCAQA As BORBOLETAS - La chaase 8U» PapWona Palicio 2. Via Parque 1. Tijuca2 Julia. Ming-Na Won e Damian Chapa uncrpa CINCHA E NAZISMO As escravas de CINE QAVEA — (Rua Marques do Sao Vi lorque: 16h20. 18h10. 20h. 21h50

— de 0lar losseliani_ Com^^^aA?'°a„d®a . .... -- UMA pAIXAO-Rob Roy - t> Acoo Coronel tem a missao de descobnr Hitler, de Steve Sekely Com Gail Patrick 52 ~ 2LARGO DO MACHADO (Largo do Maehado, 2#,;ss-""t:ZZ, • isirirs"-cida^e clo inlericK d^Franga vista atrav6s do f'^T'hiliVdo iend.rio haj6i esco- circuito: ^ Paratodos. I,ha Plaza ,. An Q („me ^ os maus „a,0s que os '

aceUar^^oflress^Frempa/A^emanha/Ufi'na/ " SU3 PJ',",0 P6la mU'he' '

%Uc»°Anpfaza 2. Art MaduSa KNiterdi nazisws^dispensavam 4s populates dos pal ''oom^ a'p'Srtlr de14h 10^'

13h4°' SAO LUIZ (Rua do Catete, 307 — 285 2296)1992 Censura: Livre ** chcuWo. Metro Boavista. Condor Copaca- Shopping I. Star Sao Gonfalo Star 2 Carnpo C|rcuit0: Cinemateca do MAM Ho|o. As s.^ 2 Ou,o de water A vinoanca Sala 1 - Casns e casamentos 14M0Circuito: Estacao Botalogo ¦ Sala 1 tana Grande. Art Copacabana. Art Fashion Mall t. 16h3Q Sala :I - <Ouro d,e matar A vingante , 6h. , 7h50, 19h40. 21 h30

. Art Barrashopping 13h30. 16h. lHhJO. ^in Sa|a 2 -- Duro de matar A vmganfa 14hASSASSINATO EM PRIMEIR0 QRAU • Murder in salADA RUSSA EM PARIS - Saladea ruaae« - de HOSTRA CINEMA E NAZIEMO — Uma cidade MADUREIRA SHOPPINO (Eatrada do Portela, 16h30. 19h. 21 h30

the flrat — de Marc Rocco Com Christian Youri Mamjne. Com Agnes Soral. Scrguoi — iem passado de Michael Verhooven Com 222/lJ. Ml)! Sala 1 — Casos e casamentos *OTES CATETE — (Rua do CateteSlater, Kevin Bacon e Gary Oldman Dontsov e Victor Mikhailov RF A PR FSFNTAf AO Lena Stolze e Monika Baunganon Alema- 14h10,16h, 17h50.19h40. 21 h30 J ,i,,5hi7h19h> Drama Advogado tenta inocentar prisio ComSdia Amigos descobrom. no quarto IxLJIjI1! I ny nha/1989 Legendas em portugufis Comple- Sala 2 — Assassinato cm primeiro grau -neiro cuia permanfincia em Alcatraz acaba que dividem em SSo Petersburgo. janela se- CARUTTA JOAOUINA - PRINCESA DO BRAZIL — mento Victory over Germany 14h, 16h20.18h40. 21hpor transformer em criminoso. EUA/1 995 cfeta que so abre para os telhados de Paris. de Carla Camurati. Com Marieta Severo. lounm nuer oesauisar o comportamento Sala 3 — Ouro de matar ¦ A vingenfa: 14h. —Censura: 14 anos. * Riissia/Franpa/1993. Censura: livre. ** Marco Nanini e Marcos Pal dOS habitantes do uma cidade da Baviera 16h20.18h40. 21 h. CENTROci-uito:f^o«os,_

Hist6riC0 A vida da princesa, que foi mu acaba reVO Ivendo as feridas provocadas pelo CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL"> °SeKn^,^!^d"S,^!Zr Iher do Dom Joao Vi. Brasil/1994 Censura circulto: Cinemateca do MAM Hoje. As MORTE SHOPMNO (Av. SdiurbMa, 5A74 (Rua 1« de Marco. 66 - 216 0237, «

(MSOTE CASAMENTOS ¦ Mtaml Rh*sody - de Com Gabino Diogo. Jorge San, e 'Sh30 592^430* ' CINEMATECA DO MAM — (Av Infante Dom

David Frankel Com Antonio Banderas. Mia '' nmhlomi esta um r i rf» A CONSTRU?AO DO FUTUR0 Matrne^de Joo Sala 2 — Assassinato em primeiro grau Henrique 85 210 2188). Ver Mostra

c p i MaTiircirv Drama Antonio tem um problema esta NHL • IM — de Michael Aptod. Com Jodie Dante. Com John Goodman, Cathy Moriarty i4hm 16h30 18h50 21h10 UCTDa doauiqta r Rin rio Pisseio 62r Co^d7aU:o—V AP6S ficar noiva. jo- apaixonado por Mana de^e Foster. Liam Neeson, Natasha Richardson e s,mon Fenlon. EUA/1993 9W ™!^ Rob^oT Avem publicit^ria descobre que todos os mem- n^ffan'to ^ a'conouista primeiro Espanha/ > Drama Cnada na floresta. som qualquer c. A oxperiincia do cinema total 6 antecipn 1M-295-7990): Sala 1 — Casoi e ca«- pai.ao 13h30.16h. 18h30. 21 hbros da sua famliia estao tendo re1a?6es ex iggicensura- livre ** contato com o mundo externa Nell desen da p° um .nescrupu'oso prolutor.d®mentos 14h10. 16h. 17h50. 1 9h40. ODEON (Praga Mahatma Gandhi. 2tra-conjugais. EUA/1994 Censura 12 anos 1994 Censura hvre .nlibiica volve uma linguagem prfipria EUA/1994 circuito: Centro Cultural Banco do Brasil UOtoi" t <¦ v,nganca* Circuito: Estapao Museu da Repubhca c.nsura: 12 anos. * Hoje,4s16h30 Pu,p Uction. 15h30, 18MB. 21h ?^30 16h ?8M0 21hf'Madur'efralhopp'ng'l v"a pTrqu'e 3 %?"¦ LENDAS DA PAIXAO -

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A CONSTWJ?i0 DO FUTUR0 - Exdtica. de Rl0 SUL (Rua Lauro MuHer, 11BAJ. 401 PALAC|0 (Rua do P»«io, 40 - 240-6541)j renter Edward Zwick. Com Brad Pitt. Anthony Hop LOUCO POR CINEMA — de AndrA Lun Olivoira Atom Egoyan Com Don McKellar o Sarah 542 -1098) Sala 1 — Duro de matar A Sola 1 — Assassinato em primeiro grUU:' kins. AidanQuinne Julia Ormond Com Nuno Leal Maia. Denise Bandoira e p0||0y EUA/Canad4/1994 vinganga:13h30.16h. 18h30. 21 h 14h 16h20 18h40. 21h

I- Aventura ° coronel Lud ow e sous t Robefto Bonfim C. hriller er6tico-psicol6gico passado numa Sala 2 — Duro de matar • A vmganfa 14h. Sa\a 2 - Uma came para tris 13h30..C0NT1NUAQAO UT ^ D"T lnr° dB8

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PERFUME DE IVONNE • La partum d'Yvonna — be'ajO|VemEM^/i994 CenTur^"l4 anos ** Snos8***' Circuito: Centro Cultural Banco do Brasil 14h30.16h50, 19h10. 21h30 PATHE — (Praca Flonano 45 - 220-3135)Patnce Leconte. Com Jean-Pierre Mariel- cZZZCineArtUlf. So'e. 6s 18h30 Sala 4 - Uma cama pa,a „es 14h. 16h

^TJlZa batalha 12M5.Ie. Hippolyle Girardot e Sandra Ma|ani Circuito. *rt oarrasnopv 18h.20h.22h i4h. 15h45, 17h30. 19h15, 21h Dom. a

VIA PARQUE (A». Ayrton Senna, 3.000 part.(de14h

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P"a '"S —TiPBHw I'ld l'i InM ^ll 1*1 M M iBlMMaaslala DE BIHCTERIA COM 0 FUME lENDAS DA PAIXAO. Saia2_Du«>dem»«r A vrnganca I4h. TIJUCARevista eja 16h30. 19h. 21 h30 AMERICA (Rua Conde de Bonlim. 334

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SB iMlitai /J/7. I A 1 A / \V ART COPACABANA (Av N TUUCA (Rua Conde de Bonfim, 422 - 264

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I l~^ nyyiillliv HCIPKINS NOVO J6IA — (Av N S Copacabana. 680) 16h20 1 8h40. 21 h Dom a partir de 1/ BHIHUHl 0//ioeame:14h40.16h60. pARATODOS — (Rua Arquias Cordeiro. 350

I ISABEUAROSSELUNIWm'fl J nmiDREI I CfllTT sola 1 -¦«<•: m URInrDCLL oUU ¦ __—

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NITERDI SHOPWNO (Rua da ConceMo, IBS/|Hililirllllirl n ¦ JL T\l<r»/~nlO 324 — 717 9655) Sala 1 — Street Figtitfi

VIMillIrA!!i ItEHnHBl t t UlbU uc j»hm* ish uh. 19.2ihllilM|l|y|I'|lu||11 I wrWiYIt-TH H V1KTVh>E A Sala 2 — Toqmo em decadencta 15h20

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SHANTAGEM FATAL - Blind side - de GeolfMurphy. Com Rutgor Hauer e Rebecca deMornay.C> Drama. Um casal viaja do México paraLos Angeles de carro. No meio do caminho,atropelam por acidente um policial mexicano,que morre na hora. Os dois, apavorados, fo-gem sem procurar a polícia, mas passam a serchatageados por um estranho que presencioua cena EUA/1993 Censura: 12 anosCircuito: Cisne 2

LEBLON (Av. AtauHo de Paiva, 391 - 239-.5048): Sala 1 — Duro de matar - A vin-gança: 14h. 16h30.19h. 21 h30Sala 2 — Casos e casamentos 14MO.16h, 17h50.19h40. 21h30

STAR IPANEMA — (Rua Visconde de Pirajá.371 — 521 -4690): — Nu em Nova Iorque14h40, 16h30, 18h20. 20hí0. 22h

COTAÇÕES: • ruim * regular*? bom *** ótimo *??? excelente ART BARRASHOPPtNG (Av. das América»,

4.868/g. N — 431 -9009): Sala 1 — OInocente 14h30. 16h50.19h10. 21h30Sala 2 — Street Fighter • A última batalha15h. 1 7h. 19h, 21 h.Sala 3 — Street Fighter - A ultima batalha16h, 18h. 20h, 22h Dom . a partir do 14hSala 4 — Nu em Nova Iorque 15h50.17h50.19h50. 21h50Sala 5 — Lendas da paixão. 14h40.17h10, 19h40. 22h10

ART CASASHOPPINO (Av. Ayrton Senna, 2.150— 325-0746) Sala 1 — Street Fighter - Aúltima batalha: 15h, 17h. 19h. 21 h.Sala 2 — Nu em Nova Iorque: 15h10,17h10. 19h10. 21h10Sala 3 — O Inocente. 16h20, 18h40. 21 h

ART FAWION MAU (Estrada da OAva^ 6M -322-1258) Sala 1 — Street Fighter ¦ Aúltima batalha: 16h, 18h, 20h, 22h.Sala 2 — Nu em Nova Iorque: 16h10.18h10. 20h10. 22h10Sala 3 — O inocente: 15h10, 17h3019h50. 22h10Sala 4 — Lendas da paixão 17h. 1 9h30.22h Sâb. às 16h30. 19h. 21h30

BARRA (Av. das AmMcas, 4.8S8 — 3 2 56487) Sala 1 — Assassinato em primeirograu 14h30. 16h50, 19h10. 21h30Sala 2 — Duro de matar - a vingança 14h.16h30. 19h. 21 h30.

CINE OAVEA — (Rua Marquês do São Viconte, 52 — 274-4532): Uma cama paratrês 16h. 18h, 20h. 22h Dom . a partir de14h

ILHA PLAZA (Av. Maestro Paulo e Silva, 400/158 — 462 -3413): Sala 1 — Street Fighter¦ A última batalha. 16h. 17h50. 19h40.21 h30 Dom., a partir de 14h 10Sala 2 — Duro de matar - A vingança13h30. 16h. 18h30. 21h

MADUREIRA SHOPPING (Estrada do Portela,222/Li. Í01)i Sala 1 — Casos e casamentos14h10.16h. 17h50.19h40. 21h30Sala 2 — Assassinato em primeiro grau14h. 16h20. 18h40. 21 hSala 3 — Duro de matar - A vingança 14h.16h20. 18h40, 21 h.Sala 4 — Duro de matar A vingança14h10,16h30. 18h50. 21h10

NORTE SH0PP1N0 (Av. Suburbana, 5.474592-9430): Sala 1 — Duro de matar Avingança: 14h, 16h20. 18h40. 21 hSala 2 — Assassinato em primeiro grau14h10, 16h30.18h50. 21 hl0

RIO OFF-PRWE (Rua General Severlano, 97/L|.. 154 — 295-7990): Saia 1 — Casos e casa-

mentos: 14h10. 16h. 17h50. 19h40.21 h30Sala 2 — Pulp fiction: 15h30. 18h15. 21 h

RIO SUL (Rua Lauro MuOer, 116/lj. 401542-1098) Sala 1 — Duro de matar ¦ Avingança 13h30. 16h. 18h30. 21 hSala 2 — Duro de matar ¦ A vtngança 1 4h16h30.19h, 21 h30Sala 3 — Assassinato em primeiro grau14h30. 16h50. 19h10. 21h30Sala 4 — Uma cama para três 14h. 16h18h. 20h. 22h

VIA PAROUE (Av. Ayrton Senna, 3.000385 0261): Sala 1 — Uma cama para trés15h30, 17h30, 19h30. 21h30Sala 2 — Duro de matar A vingança 1 4h.16h30. 19h. 21 h30.Sala 3 — Casos e casamentos 15h5017h40. 19h30. 21 h20 Dom a partir de14hSala 4 — Assassinato em primeiro grau16h20. 18h40, 21 h Dom . a partir de 14hSala 5 — Duro de matar A vingança 16h.18h30. 21 h Dom . a partir de 1 3h30Sala 8 — Pulp Fiction 15h15. 1 8h.20h45

ESTREIABOTAFOGOBOTAFOGO— (Rua Voluntários da PAtria. 35

266-4491): — Tokio em decadência15h30.17h20. 19h10. 21h

ESTAÇÃO BOTAFOGO (Rua Vohmtàrto» da Pi-tria, 88 — 537-1112): Sala 1 — Caça àsborboletas 15h20. 1 7h30.19h40. 21h50Sala 2 — Salada russa em Paris: 16h10,18h. 19h50. 21 h40Sala 3 — Antes da chuva 15h, 17h10,19h20. 21 h30

CATETE/FLAMENGOESTAÇÃO MUSEU DA REPÚBLICA - (Rua cioCateto. 153 — 245-5477) Sessão infantilO Máscara Sáb. e dom . às 10h30. CarlotaJoaquina - Princesa do Brazil: 14h20. Umsonho de liberdade 16h20. O periume deIvonne: 18h40 Os piores anos de nossasvidas: 20h30.

ESTAÇÃO PAISSANDU — (Rua Sonador Ver'çjuoiro. 35 — 265 4653): Nu em NovaIorque: 16h20. 18h10. 20h. 21h50

LARGO 00 MACHADO (Largo do Machado, 28— 205-6842): Sala 1 — Assassinato emprimeiro grau: 14h30, 16h40. 18h50. 21 hSala 2 — Lendas da paixào 14h30.16h50, 19h10. 21 h30

SÃO LUIZ (Rua doCatete, 307 — 285 2296)Saio 1 — Casos e casamentos 14h10.1 6h. 17h50, 19h40. 21 h30Sala 2 -- Duro de matar A vingança 14h1 6h30. 19h, 21 h30

BELAS ARTES CATETE — (Rua do Catete.228 — 205 7194) Farmelh 1 5h. 17h. 19h.21 h

MOSTRA CINEMA E NAZISMO — As escravas deHitler. de Stove Sekely Com Gail Patrick eNancy Kelly. EUA/1943 Legendas em portuguèsC- 0 filme mostra os maus tratos que osnazistas dispensavam às populações dos pai-ses ocupadosCircuito: Cinemateca do MAM Hoje, às16h30

MOSTRA CINEMA E NAZISMO - Uma cidadesem passado, de Michaol Vorhooven ComLona Stolie e Monika Baungarton Alemãnha/1989 Legendas em português Comple-monto: Victory over GermanyO Jovem quer pesquisar o comportamentodos habitantes do uma cidade da Baviera eacaba revolvendo as feridas provocadas polonazismoCircuito: Cinemateca do MAM Hoje. às18h30

A CONSTRUÇÃO DO FUTURO — Matinê, de JoeDante. Com John Goodman, Cathy Moriartye Simon Fenton. EUA/1 993!> A experiência do cinoma total é antecipada por um inescrupuloso produtor de filmesCircuito: Centro Cultural Banco do BrasilHoje. às 16h30

A CONSTRUÇÃO DO FUTURO — Exótica, deAtom Egoyan Com Don McKelIar o SarahPolley EUA/Canadà/1994t> hnller erótico-psicológico passado numaboate animada por um apresentador barato emanipuladorCircuito: Centro Cultural Banco do BrasilHoje, às 18h30

REAPRESENTAÇAOCARLOTA JOAQUIM* - PRINCESA DO BRAZIL -

de Carla Camurati. Com Marieta Severo.Marco Nanini e Marcos Paimeira.t> Histórico A vida da princesa, que foi mulher do Dom João VI. Brasil/1994 Censuralivre.Circuito: Ilha Plaza 2

NELL • NeN — de Michael Apted Com JodieFoster, Liam Neeson, Natasha Richardsonfc» Drama Criada na floresta, som qualquercontato com o mundo externo. Nell desen-volve uma linguagem própria EUA/1994Censura. 12 anos. ?Circuito: Star Copacabana

LOUCO POR CINEMA - de André Luir OliveiraCom Nuno Leal Maia. Deniso Bandeira eRoberto BonfimO Drama. Interno de sanatório executa piano para fazer filme. Brasil/ 1994 Censura: 12anos **?Circuito: Cine Art Uff

CENTROCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL

(Rua 1o de Marco. 66 — 216 0237) VerExtra

CINEMATECA DO MAM — (Av Infante DomHenrique. 85 - 210 2188) Ver Mostra

METRO B0AVISTA — (Rua do Passeio 62240-1291) Rob Roy A saga de unwpni*ão 1 3h30. 16h. 18h30. 21 h.

ODEON — (Praça Mahatma Gandhi. 2 —220 3835) Duro de matar ¦ A vingança13h30. 16h, 18h30, 21 h

PALÁCIO (Rua do Passeio, 40 — 240 6541)Sala 1 — Assassinato em primeiro gráü14h16h20.18h40.21hSala 2 — Uma cama para trés 13h30,15h30.1 7h30, 19h30. 21h30 Dom . a partir do 15h30

PATHÈ — (Praça Floriano. 45 — 220-31 35)Street Fighter - A ultima batalha 12h15.14h. 1 5h45. 17h30, 19h15. 21 h Dom. apartir de 14h

BRADPrrr conquista fama e fortuna eé sucessoDE BILHETERIA COM 0 FUME 1ENDAS DA PAIXÁ0 .

Revista Veja— BRADPnT ANTHOm' HOPRINS¦¦ AIDAN QUINN

TIJUCAAMÉRICA (Rua Condo de Bontim. 334264 4246) Assassinato em primeiro grau•1 4h30. 1 6h50. 1 9h10. 21h30

ART TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim 406— 254-9578) Street Fighter ¦ A últimabatalha 15h.17h.19h. 21 h

BRUNI TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim.370 -- 254-8975): Nu en Nova Iorque1 5h30. 1 7h20. 19h10. 21 j

CARIOCA - (Rua Conde de Bonfim. 338228 8178) Duro de matar 14h. 16h30.19h. 21 h30

TIJUCA (Rua Conde de Bonfim, 422 — 2645246) Sala 1 — Casos e casamentos 16h1 7h50. 1 9h40. 21 h30. Sáb. e dom . a partirdo 14h10Sala 2 — Uma cama para tres 15h^0.1 7h30. 19h30. 21 h30

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COPACABANAART COPACABANA — (Av NS Copacaba

na 759 — 235 4895) Sfreel Fighter Aultima batalha 14h. 16h. 18h. 20h. 22h.

CONDOR COPACABANA — (Rua FiguoiredoMagalhães. 286 — 255 2610) Rob RoyA saga de uma paixão 14h. 16h30, 19h.21h30

ESTAÇÃO CINEMA 1 (Av. Prado Júnior, 281 —541 2189) Nu em Nova Iorque 16h1 7h50. 19h40. 21 h30

NOVO JÓIA — (Av N S Copacabana 680)O inocente' 14h40. 16h5Q. 19h. 21h10

ROXY (Av. N.S. Copacabana, 94S — 2 3 66245): Sola 1 — Duro de matar A vin-gança 1 4h, 16h30. 19h. 21h30Sala 2 — Assassinato em primeiro grau14h30. 16h50. 19h10. 21 h30Sala 3 — Uma cama para trés 14h. 16h18h. 20h, 22h

STAR-COPACABANA (Rua Barata Ribeiro502/C — 256-4588) Nell 14h 16h. 18h20. 22h

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HORÁRIOSDIVERSOS 112 ANOS

FASHtONMALLMEIERART MÉIER -- (Rua Silva Rabelo. 20

249 4544) Assassinato em primeiro grau1 6h20. 1 8h40, 21 h Dom . a partir de 1 4h

PARAT0D0S - (Rua Arquias Cordeiio, 350— 281-3628) Street Fighter - A ultimabatalha 14h20. 16h. 17h40. 19h20, 21 h

12 ANOS l I NITERÓI [IBABHASHOPPINGI

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Um amor proibido.Uma paixão iricontrolável.

Um crime brutal.FbyVte imani ^ y— m

OLARIAOLARIA ~ (Rua Uranos. 1 474 —

2666) Duro de matar - A vingança16h20. 18h40, 21 h

MADUREIRA/JACAREPA-GUAART MADUREIRA (Shopping Cenler de Madu-

reira — 390-1827) Sala 1 — Street Fighter A última batalha 15h. 1 7h. 1 9h. 21 hSala 2 — Nu en Nova Iorque 15h1Ú.17h10, 19h10. 21 h10

CISNE 1 — (Av Geromãrio Dantas. 1 207392-2860) Pulp liction 15h 17h 19h.21 . ,

MADUREIRA (Rua Dagmar da Fonseca, 54 —450 1338) Sala 1 — Duro de matar ¦ Avingança 15h30. 18h 20h30 Dom a paitir de 1 3hSala 2 — Duro de matar - A vingança 14h.16h30. 19h, 21 h30Sala 3 — Assassinato cm primeiro grau14h 1 6h20. 18h40. 21h

IPANEMA/LEBLONCÂNDIDO MENDES — (Rua Joana Angélica

63 — 267-7295) Farinelli 16h. 18h. 20h.22h Até domingo

CINECLUBE LAURA ALVIM — ( A v VieiraSouto. 176 — 267-1647) Lendas da painão 1 6h50, 19h10. 21h30

JcssicaNEESON LANGE

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horouiosDIVERSOS tdhch^CI.OWIOTAOOOSCJUKWDaaaU!4IilOUDC>Tl(?.tTBBOMTAIflA" CAMPOGRANDE

CISNE 2 — (Rua Campo Grande 200394-1 758 — Drive-m) — Chantagem fatal20h. 22h

STAR CAMPO GRANDE — (R ua Campo Grnnde 880 — 413 4452) Snta 1 — Duio dematar A vingança 14h. 16h20. 18h40.21 hSala 2 — Street Fighter a última batalha15h. 1 7h, 19h. 21 h

"SIDOS t IANCL.OCASAMíMOMAISSOTfitmJlNncDiAnsToMÍHOir imcítirr

NITERÓIART PLAZA (Rua XV de Novembro, 8 — 7186769) Sala 1 —Lendas da paixão 16h10I8h40. 21 hlOSala 2 — Street Fighter A ultima batalha1bh.17h.19h.21h

ARTE UFF — (Rua Miguel do Frias 9 —717-8080) Louco por cinema 191)1021 h

CENTER - (Rua Coronel Moreira César .2^5— 711-6909) Casos e casmentos 15h301 7h20. 19h10. 21 h

CENTRAL (Rua Visconde do Rio Branco455 717 0367) Assassinato em primeiro grau 14h. 16h20. 18h40. 21 h

ESTAÇÀ0 ICARAÍ — (Rua Coronel MoreiraCésar. 211/153 -610 3549) O InocérUh1 4h40. 1 6h50 19h. 21h10

ICARAÍ — (Praia de Icarai. 161 — 1110120) Duro de matar A vingança 14h16h30. 19h. 21h30

NITERÓI — (Rua Visconde do Rio Branco375 — 719 9322) Duro de matar 13h3016h 18h30 21 h

NITERÓI SH0PPIN0 (Rua da Conc^çio, 188/324 —717 9655) Sala 1 — Street Frghtçr¦ A última batalha 15h. 17h. 19. 21hSala 2 — Tóquio em decadência 15h20.17h10. 19h. 20h50

WINDSOR — (Rua Coronel Moreira César.26 717 62891 Nu en Nova Iorque1bh30 17h20. 19h10 21h

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JORNAL DO BRASIL. B/ROTEIRODOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995

TEATRO

ESTREIAA PfQUINA MÁRTIR OK CfltSTO RH, UM FO-UWTW DUVAIMDO — Oe Marta CarmemBarbosa e Miguel Falabella. Direção deMiguel Falabella. Com Débora Duarte.Tássia Camargo e outros. Teatro Vanucci.Shopping da Gávea. Rua Marquês de SâoVicente, 52/3° andar (274-7246). Capaci-'dade: 415 lugares. 5*. às 21 h30, 6a. às 22h.sáb.. ás 20h e 22h. e dom., às 20h. RS 15(5»), RS 18 (6* e dom.) e RS 20 (sáb ).Duração: 1 h30.t> Comédia. Uma trama misteriosa é des-vendada durante a encenação de Páscoada' Pequena Mártir de Cristo Rei.

A LUZ DA LUA — De Harold Pinter. Direçãode'1talo Rossi. Com Cláudio Corrêa e Cas-tro. Bete Mendes e outros. Teatro Glória.Rua do Russel. 632. Glória (245-5527).Capacidade: 350 lugares. 5* a sáb.. às 21 h.e dom., às 20h. RS 12. Duração: 1 h20. Até30 de julho.t> Drama. A dificuldade do ser humanoem trocar afeto e se comunicar.

VBIMA — De Frederico Garcia Lorca. Dire-çõo de Eduardo Wotzik. Com Clarice Niskier. Camila Amado e outros. Teatro 1 doCentro Cultural Banco do Brasil. Rua Pri-meiro de Março. 66. Centro (216-0237).Capacidade: 182 lugares. 4"a6'e dom., às1 9h, e sáb.. ás 21 h. RS 8. Duração: 1 h. Até30 de julho.t> Drama. A falsa moral social, o amor e oódio irmanados na tragédia da paixão hu-mana.

COMIA, OW PAPAI VW Ail — De Ron Clarke Sam Bobrick. Direção de Ary FontouraCom Ary Fontoura. Suelly Franco e outros.Teatro BarraShopping. Avenida das Améri-cas. 4 666, Barra da Tijuca (325-5844).Capacidade: 234 lugares. 5* e 6». às21 h30. sàb . às 20h30 e 22h30. e dom . ás20h30. RS 15 (5a). RS 18 (6* e dom ). e RS20 (sáb.). DuraçSo: 1 h30.O Comédia. A chegada inesperada do paicausa grande tumulto na vida do filho gay

A TEUS PÉS — De Ana Cristina César. Direçào de Lúcia Coelho. Com Aracy Cardoso eDaniel Barcellos. Espaço 3 do Teatro Villa-Lobos, Avenida Princesa Isabel, 446. Co-pacabana (275-6695). Capacidade: 80 lu-gares. 5", às 17h e 21. 6* e sáb.. às 21 h, edom., às 20h. RS 10 (5" e dom ) e RS 12(6»esàb).O Drama. A peça enfoca o universo daobra da autora.

0 CRIME DO EXOKtSTA POSSUÍDO - DeMarcos Caruso e Jandira Martini. Direçãode Rogério Fabiano. Com Edwin Luisi eStela Freitas. Teatro Suam. Praça das Nações, 88, Bonsucesso (270-7082). 6* esáb.. ás 21 h, e dom., ás 20h. RO 10 Dura-çào: 1 h20 Até 11 de junhoO Comédia. Uma série de crimes e casosamorosos são surpreendentemente desço-bertos.

0 AUTOPAIAMTE — De Pedro Cardoso Dire-çõo de Amir Haddad Com Pedro Cardoso.Teatro da UFF. Rua Miguel de Frias. 9.Icarai. Niterói (717-8080) 6* a dom. às21 h. RS 15. Duração. 1h10. Até 11 dejunho.t> Comédia. A história de um homem quefala sozinho no meio da rua

A MARACUTAiA — De Nicolau MaquiavelAdaptação e direção de Miguel Falabella.Com José Wilker. Mônica Torres e outrosTeatro Clara Nunes, Shopping da Gávea,Rua Marquês de Sâo Vicente. 52/3° andar.Gávea (274-9696). Capacidade: 450 luga-res 5a às 21 h; 6». às 22h; sáb.. ás 20h e22h30: dom., às 20h. RS 15 (5«). RS 20 (6-e sáb.) e RS 18 (dom.). Ingressos a domici-Ho pelos telefones: 221-0515 e 222-5122.Duração: 1 h15.t> Comédia. Nesta adaptação de A man-dràgora. os poderosos de Florença se tran-formatam em tiguras conhecidas do nossocongresso.

LOURO, ALTO, SOLTURO, PROCURA.- - DeMiguel Falabella e Maria Carmem Barbosa.Direção de Jacqueline Laurence. Com Mi-guel Falabella. Teatro Casa Grande. AvAfrànio de Melo Franco. 290, Leblon.(239-4046). Capacidade: 604 lugares. 5a,às 21 h30. 6" e sáb.. às 22h. e dom., às 20hRS 18 (5» e 6») e RS 20 (sáb.. dom., feriadoevéspera de feriado). Ingressos a domiciliopelos telefones: 221-0515 e 222-5122.Duração: 1 h20. O espetáculo começa rigo-rosamente no horário e não será permitida aentrada apôs o inicio.t> Comédia. O ator interpreta 17 persona-gens que se encontram no terreiro de PaiAdamastor. um sensitivo que entra emcontato com pessoas desaparecidas.

COMO DtRIA MONTAKMW — De Wilson Sa-yáo. Direção de Luiz Arthur Nunes. ComIvone Hoffman. Bianca Byington e outrosTeatro de Arena. Rua Siqueira Campos.143/sobreloja. 40. Copacabana (235-5348). Capacidade: 350 lugares. 5a a sáb .às 21 h. e dom., às 20h. RS 15 (5* e dom.) eRS 18 (6a e sáb ). Desconto de 50% paraestudantes e pessoas com mais de 60 anosIngressos a domicílio pelos telefones: 221 -0515 e 222-5122. Duração: 1h20

Comédia dramática. Mãe invade a vidados filhos para questinar seus objetivas.

CONTINUAÇAO

GRAUSCORRA HORATO — De Raul Boop Direção

de Álvaro Apocalypse. Com o grupo Gira-mundo. Jardins do Museu da República.Rua do Catete. 153. Catete (225-4302).Sàb. a 3". às 21 h. Grátis. Até 6 de junho> Teatro de bonecos. Sobre o mito que ànoite se transforma em rapaz e dança comas moças nas festas.

AMBULÂNCIAS NA CONTRAMÃO - Direçãode Mareio Vianna. Com o grupo MuitoPrarer Jardins do Museu da República.Rua do Catete. 153. Catete (225-4873)Sáb e dom., das 17h às 19h. Grátis.L>. Experimental Farra de atores com poesias escritas por mulheres

ÚLTIMOS DIASTHE ROCKY HORROR SHOW — De Richard0'Brien. Direção de Jorge Fernando. ComAndré Felippe. Maria Lúcia Priolli e outrosTeatro Tereza Rachei Rua Figueiredo Magalhàes. 598/sobrelo|a. Copacabana (2351113). Estacionamento próprio Capacidade 550 lugares. 5a e 6a, ás 21h30. sáb , às22h. e dom . ás 21 h. Temporada popularfíS 9. Duração 1h30. Até 4 de junho> Musical Casal tem o pneu do carrofurado na estrada e pede ajuda no castelodo Dr. Frank n Furier. um cientista louco

O JANTAR DOS BABACAS — Do Franeis Vober. Direção de Paulo Afonso Grisolli ComJohn Herbert. André Valle e outros TeatroPrincesa Isabel. Avenida Princesa Isabel.186. Copacabana (275-3346) Capacida-de 250 lugares 5* e 6". às 21 h; sáb., ás20h e 22h; dom. às 20h RS 12 (5J. ás17h), RS 13 (5* e 6-). e RS 15 (sáb edom.). Até 4 de junho.O Comédia. Um grupo de amigos se reúnetodas as terças-feiras para jantar tendo co-mo convidado especial um grande otário

TANTA — De Rafael Camargo Direção deElias Andrealo Com Cristina Pereira Tea-tro Abel. Rua Mário Alves. 2. Icarai. Niterói(719-5711) 6* e sáb . ás 21h. e dom . às20h RS 15 Duração 1h20. Até 4 de ju-_nho.[> Comédia. A atriz interpreta nove personagens e seus respectivos universos.

INGRESSOS A DOMICÍLIOptROU — Texto e direção de Mauro Rasi

Com Vera Holtz. Anna de Aguiar e outrosTeatro do Leblon. Rua Conde de Bernadot-te. 26. Leblon (294-0347). Capacidade510 lugares 5a a sáb , ás 21 h. e dom . ás20h RS 15 (5-) e RS 20 (6* a dom )Ingressos a domicilio pelos telefones: 221 -0515 e 222 -5122 Duração 1h40l> Comédia Numa família classe médiatodas as picuinhas do cotidiano ganhamproporções operisticas.

MEU PAI VOA I — Texto e direção de MareioVianna. Com Ramon Botelho. Synval Gui-marães e outros. Museu da República. Ruado Catete. 153. Catete (225-4873). Capa-cidade: 42 lugares. 5a a sáb.. às 21 h. edom . ás 20h RS 10. Duração: 1 h[> Drama. Uma comovida reavaliação darelação pai e filho.

SEQÜESTRO NA SAUNA — Texto e direção deGugu Olimecha. Com Nestor de Montemar,Andréa Guerra e outros. Teatro da Praia.Rua Francisco Sà. 88. Copacabana (267-7449) Capacidade: 450 lugares. 4* a sáb .às 21 h30. e dom., às 20h. RS 10 (4°). RS 1 2(5a, 6J e dom) e RS 15 (sàb). Duração1 h15.t> Comédia Bandido seqüestra homempobre ao confundi-lo com sósia rico.

NOITES DE CABRITA — Direção ds Bibi Ferrena. Com Márcia Cabrita. Teatro Chiqui-nho Brandão. Casa da Gávea. Praça SantosDumont. 116/sobrado, Gávea (239-3511)Capacidade: 80 lugares. 5" a sáb.. ás 21 h. edom. às 20h. RS 12 (5' e dom.) e RS 1 5(6* esáb ). Duração. 1h20 Até 2 de julhot> Comédia. Textos de Luis Fernando Ve-rissimo. Luis Carlos Góes, Bráulio Tavares,Licia Manzo e Aloísio de Abreu.

coraçAooeutor- Baseado em conto deEdgar Allan Poe. Direção e interpretação deFred Tolipan Teatro do Museu do Telelone. Rua Dois de Dezembro. 63. Flamengo(556-3189) 6» a dom. ás 1 9h30. RS 10Até 18 de junhot> Drama. Homem desconhece o limiteentre o real e o imaginário

AMOR BRUXO — Texto e direção de RoneyVillela Com Ana Rosa. Ruben Gabira e outros Teatro Villa-Lobos. Avenida PrincesaIsabel. 440. Copacabana (275-6695). Capacidade. 463 lugares 5a a sáb. às 21 h. edom. ás 19h30 RS 10 (5*). RS 12 (6- edom ), e RS 15 (sáb ). Duração 1h30 Até11 de junho.t> Musical flamenco A magia dos ciganosnuma história de amor que ultrapassa oslimites da realidade

COPACABANA — De Paulo Afonso de LimaDireção de Don Carreta Com JonathanNogueira. Isabela Bicalho e outros TeatroVanucci. Shopping da Gávea. Rua Marquês de São Vicente, 52/3°, Gávea (274-7246) Capacidade 415 lugares 6-* o sábàs 24h e dom., às 22h. RS 10 e RS 8(estudantes). Duração 1ht> Comédia musical As aventuras de umlutador de boxe que vive em Copacabana

0 THEATR0 DE BRINQUEDO — Inspirado napeça A verdade vingada, de Karen BlixenCriação do Grupo Sobrevento Sala dos Ar-cheiros. Paço Imperial Praça 15. 48. Centro (224-2407). 5- a dom., às 19h RS 10Desconto de 50% para estudantes comcarteira da UNE ou UBES. pessoas commais de 65 anos e classe. Duração 50mAté 9 de julho.Teatro de bonecos. Dono de fazendamata os viajantes que lhe pedem pousadapara ficar com seus pertences

TV SÁTIRA, SUA TELEVISÃO PRIVADA - DeHeloisa Pérnssés. Direção de Chico AnysioCom o grupo Novos Comediantes. TeatroIpanema. Rua Prudente de Moraes. 824.Ipanema (247-9794). Capacidade 280 lu-gares. 5a a sáb. às 21 h30. e dom., às20h30. RS 15 (6* e sáb.) e RS 12 (5- Bdom.). Duração: 1h20C> Comédia Esquetes sobre programas epersonagens que permaneceram na memória dos brasileiros.

BONITA LAMPIÃO — Roteiro e direção deRenata Melo. Com Renata Melo e PlinioSoares. Espaço Cultural Sérgio Porto. RuaHumaitá. 163. Humaitá (266-0896) Capacidade. 250 lugares 5a a sáb . às 21 h. edom . ás 20h. RS 10 Duração: 1 h Até 2 dejulho.O Drama A força poética e trágica doamor consumado entre lutas sangrentas

AS MOÇAS DO SEGUNDO ANDAR - De Ronaldo Ciambroni. Direção de Ligia Ferreira

Com Nicole Puzzi. Lúcia Barufhaldi e ou-tros. Teatro Galeria. Rua Senador Verguei-ro. 93. Flamengo (225-8846). 5a a sáb.. às21h30 e dom., às 20h30. RS 10 (5») e RS13 (6a a dom.). Duração: 1h20.!> Comédia. Os sonhos e frustrações dotrês mulheres que dividem o mesmo quar-to.

CABARt YOUKAU - De Brecht. Roteiro edireção de Luiz Fernando Lobo. Com a Cia.Ensaio Aberto. Teatro da Aliança Francesade Botafogo. Rua Muniz Barreto. 730. Bo-tafogo (286-8146). Sáb., à meia-noite,dom. e 2*. às 21 h. RS 12. Duração: 1h20Até 26 de junho.!> Musical. Espetáculo de café-teatro noespirito alemão dos anos 20. Músicas deKurt Weill.

NAS RAIAS DA LOUCURA - De Silvio deAbreu. Direção de Jorge Fernando. ComCláudia Raia. Teatro Ginástico. AvenidaAranha. 187. Centro (220-8394). Capaci-dade: 664 lugares. 5*. às 19h, 6a e sáb., ás21 h. e dom., às 20h. RS 18 1.5'). RS 20 (6»e dom.) e RS 25 (sáb ). Duração: 1 h30.[> Musical. A atriz dança, canta e repre-senta esquetes bem-humorados.

ENHMSOS — De Lawrence Roman. Direçãode José Renato. Com Paulo Goulart. Nice-te Bruno e outros. Teatro dos Quatro.Shopping da Gávea. Rua Marquês de SãoVicente. 52/2° andar. Gávea (274-9895).Capacidade: 402 lugares. 5a. às 16h e 21 h.6a e sáb.. às 21 h. e dom., às 20h. RS 18 (5». 6* e dom.) e RS 20 (sáb ). Duração: 2ht> Comédia. Uma tipica família burguesase envolve em diversas situações engraça-das.

Z00ST0RY — De Edward Albee Direção doShimon Nahmias e Marcelo Taranto. ComJaime Leibovitch e Shimon Nahmias. Toa-tro G/auce Rocha. Av. Rio Branco. 179(220-0259). 5«. 6* e dom., às 19h, sáb.. às21 h. RS 12. Duração: 1h15 Estudantescom carteira da UNE e maiores de 60 anostêm desconto de 50%. Até 2 de julho.

Drama. O diálogo entre dois homensque acabam de se conhecer beira o absur-do

AS MAGNÉTICAS — De Augusto Pessôa Di-reção de Guto Braga. Com Laura de Vison,Itamar de Oliveira e Augusto Pessôa. Tea-tro Posto 6. Rua Francisco Sá. 51. Copaca-bana (287-7496). Capacidade: 120 luga-res 6a e sáb.. às 21 h30. e dom . às 20h. RS8. Duração: 1 h. Até 25 de junho.t> Comédia. A peça mostra com humor ecriatividade a vida das drag queens.

ADOLESCENTETEEN-LOVER — Oe líder Miranda. Direção de

Franncis Mayer. Com Henrique Farias, Fá-bio Villa Verde e Mouhamed Harfouch.Teatro Cândido Mendes. Rua Joana Angé-lica, 63, Ipanema (267-7295). Capacidade:133 lugares. 5° a sáb.. ás 21 h30. o dom . ás20h RS 10 (5* e 6") e RS 12 (sáb. e dom )Promoção: às 5's. 50% de desconto paraestudantes. Duração: 1 h20 Até 25 de junho.

ROMEU E ISOLDA — Direção de Daniel Hetze Susanna Kruger. Criação coletiva daCompanhia de Teatro Atores da Laura.Teatro da Casa de Cultura Laura A/vim. Av.Vieira Souto, 176 (267-1647). Capacida-de: 265 lugares. 5a a sàb.. ás 21 h. e dom.,ás 20h RS 10 (5» e dom.) e Rs 12 (6* esáb).t> Comédia Uma brincadeira sobre os encontros e desencontros amororos.

FUNK-SE — De Rogério Blat. Direção de Er-nesto Piccolo Com atores e funkeiros legi-limos. Teatro da Praia. Rua Francisco Sá.88. Copacabana (287-7794). Capacidade450 lugares 6a e sáb . às 19h. e dom., às21h30. RS 7. Duração: 1 h20. Até 25 dejunhot> Musical. Menina da zona sul se apaixo-na por um freqüentador de bailes funk.

DANÇACARLT0N DANCE FESTIVAL - Teatro Muni-cipal. Praça Marechal Floriano. s/n°. Cen-tro (262-3935). Capacidade: 2.350 luga-res. Sáb. e dom., às 21 h. RS 8 (galerialateral). RS 10 (galeria). RS 25 (balcãosimples). RS 50 (platéia e balcão nobre).í> Com as cias Mareia Rubin (Brasil) eBatsheva Dance Company (Israel)

SAQRAÇAO — Teatro Nelson Rodrigues.Avenida Chile. 230. Centro (262 0942).Capacidade 394 lugares 5a. 6a e sáb.. às21 h e. dom., às 19h30. RS 10 (5-) e RS 12(6J a dom ). Exposição de fotos do grupono hall do teatro. Último dia.t> Espetáculo com o Grupo de Dança DCCoreografia de Rodrigo Moreira

ESPAftA VIVA — Teatro Ziembinski. Rua Ur-bano Duarte, 22, Tijuca (254-5399). 5J asáb . ás 20h30 e dom., ás 19h. RS 8 (5a edom ) e RS 10 (6a e sáb ). Até 25 dojunho£> Dança flamenca Com Mabel Martin,Alborto Turma e Ballet da Casa de Espana.

ISSO AQUI NAO É QOTHAM CITY — TeatroDelfin. Rua Humaitá, 275, Humaitá (286-1497). Capacidade: 250 lugares. 5a e 6a. ás17h30 e 21 h. sáb. ás 21 h o dom., às 20hRS 10 (às 17h30) o RS 12. Até 25 dejunhoí> Com o Grupo de Dança 1o Ato, de BeloHorizonte Direção de Suely Machado ecoreografia de Paulinho Polika.

HUMOREUBHR MOTTA — Oe Afonso Brandão. Di-reção de Chico Anysio. Teatro HenriquetaBrieba. do Tijuca Tênis Clube. Rua CondeBonfim. 451. Tijuca (268-1012). 6* e sàb .às 21 h e dom . às 20h. RS 15 e RS 12(sócios). Até 25 de junho

joAocUiimo- De Ligia Ferreira e JoãoCláudio. Direção de Ligia Ferreira. TeatroDulcina. Rua Alcindo Guanabara. 17. Ci-nolàndia (240-4879). 5' e 6-. às 19h. sàbás 21 h e dom., às 20h. RS 10.

MUSICA

ÚLTIMOS DIASMARIAN0 MORES — Metropolitan. AvenidaAyrton Senna. 3.000, Via Parque (385-0515). Capacidade: 9.248 lugares. 4« e 5». às21 h30, 6" e sáb., às 22h30 e. dom., às 21 h.RS RS 20 (lateral), RS 30 (platéia). RS 40(especial e lateral especial) e RS 60 (camaro-te e palco). Até 4 de junho.t> No show A todo tango o compositor ar-gentino se apresenta com oailarinos do Balletde Buenos Aires

CHA DAS CHIQUES • MARIA AUCE SARAIVA -Café do Teatro, Shopping da Gávea. RuaMarquês de São Vicente. 52/2°. Gávea. Re-servas pelo telefone 294-7563. Capacidade-96 lugares. 3» a dom., às 18h. Couvert a RS10 (3» a 5") e RS 12 (6* o dom.). Consuma-çào a RS 6. Até 4 de junho.O Show da pianista.

ÁUREA MARTINS — Catè do Teatro. Shoppingda Gávea. Rua Marquês de Sâo Vicente, 52/2° andar. Gávea. Reservas pelo telefone 2947563. Capacidade: 96 lugares. 5a a sáb, às23h e dom., ás 22h. RS 12 (5a e dom.) e RS15 (6'1 e sáb.). Até 4 de junhoO A cantora apresenta Quando a noite meentende.

NÓS E VOZ — Rio Jazz Club, Rua GustavoSampaio. s/n°. Leme (541 -9046). Capacida-de: 150 lugares 6a e sáb., às 23h e dom . às22h Couvert a RS 12 e consumação a RS 10Até 4 de junho.[> O grupo se apresenta com o violonistaSérgio Santos

CONTINUAÇAOMARISA MONTE — Canecão. Av Venceslau

Braz. 215 (295-3044). 5a. às 21h30. 6" esáb., às 22h e dom., às 21 h. 5a. 6a e dom aRS 20 (arquibancada e pista). RS 30 (mesalateral e mezzanino) RS 40 (setor C e bnobre). RS 50 (setor B e frisa) e RS 70(especial A). Sáb.. a RS 20 (arquibancada epista), RS 40 (mesa lateral e mezzanino) RS50 (setor C e b. nobre). RS 60 (setor B o frisa)e RS 70 (especial A). Até 18 de junho.t> A cantora mostra o show Verde. anil.amarelo, cor de rosa e carvão.

KID — Jazzmania. Av. Rainha Elizabeth. 769,Ipanema (227-2447). Capacidade: 280 luga-res. 5» a sáb., ás 22h30 e dom., às 22hCouvert a RS 15 (5a e dom.) e RS 20 (6a esáb.1 Consumação a RS 12 (5a e dom.) e RS15 (6» e sáb.). Até 11 de junho.

C> O grupo mostra o show Meio desligadoSIVIA MASSARt • TADEU A0UIAR - Rio JaziClub. Rua Gustavo Sampaio, s/n°. Leme(541-9046). Capacidade: 150 lugares. 5» asáb., às 20h e dom., às 19h. Couvert a RS 12(5" e dom) e RS 15 (6° e sáb ). Consumaçãoa RS 8 (5a o dom.) e RS 10 (6a e sáb.) Até 11dejunho.t> Os cantores mostram o show Finalmentejuntos & Finalmente ao vivo.

GARAQE — Rua Ceará, 154. Praça da Bandeira(254-1326). 6a e sáb., às 22h e dom . ás 18hRS 5 e RS 3 (dom.)D* Show com bandas de rock

RAPPA — Mistura Fina. Av Borges de Medeiros, 3207. Lagoa (537-2844) Capacidade:100 lugares Dom . ás 22h Couvert a Rs 10 econsumação a RS 6 Até 11 de junhot> Show com a banda de reggae. Convidado: Planet Hemp

GRUPO TERRA MOLHADA — Ritmo. Estrada doJoá. 256. São Conrado (322-1021) Dom .ás 22h30. Couvert a RS 12 e consumação aRS 6.t> Covers dos Beatles.

DE GRAÇASOM NAS 0N0AS • FAMÍLIA R0ITMAN E ÉPOCA

DE OURO — Parque Garota de Ipanema. Ar-poador. Dom., às 19h

SKANK — Praia de Ipanema, em frente à Rua 'Garcia D'Avila. Dom . ás 19h

CLÁSSICODUO CONCERTANTE — Salão Nobre do Museuda República. Rua do Catete. 153. Catete(265-9747) Dom . às 18h30. Grátis. Distri-buição de senhas 30m antes do espetáculo.D* Recital do violino e piano com os suecosHans Lundin e Lars Hagglund. Obras de EmilSjógren. Bjòrn Hallman, Chopin.

ORQUESTRA SINFÔNICA DO THEATR0 MUNCI-PAL — Theatro Municipal. PraÇa Floriano,s/n°. Centro (297-4411). Dom., às 10h30Grátis. O Orquestra faz apresentação exclusi-va para pessoas com mais de 65 anos e seusacompanhantes. Informações e pedidos pe-los telefones 531 -1716 e 532-2513.

Regência de Norton Morozowicz. Solista:Antonella Pareschi. Obras de Francisco Bra-gn. Radamés Gnatalli e Antonin Dvórak.

CONCERTOS DO RIO — Aterro do Flamengo.em frente ao Restaurante Rio's. Dom . a partirde 10h Grátis.

Com a flautista Androa Ernest Dias.programa Villa-Lobos e a llauta.

No

DE EDWARD ALBEECRÍTICA:"Pungente momento teatral,

uma proposta de inegávelaudácia e forte teor crítico'l.eonel Fischer

concepção e direção cênico: SHIMON NAHMIASdireção de ator: MARCELO TAIANT0

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TEATRO GLAUCE ROCHAAv Rio Bronco, 1 79 Tnl : 220-02595", 6" c DOM AS 19 H - SAB AS 21 H

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NAO PRECISA SER BONITA!Procura-se: Atriz mulata,20 / 25 anos. magra, comexperiência para produçãoprofissional para Peça Tea-trai em São Paulo comparecerTEATRO CASA GRANDETerça-Feira dia 06 dejunho

das 14:00 às 18.00 h.

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA

THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

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Apoio:

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Quarta-feira, 7 dejunho às 20 horas

Mendelssolm - Sonhos de uma Noite de VerãoMozart - Concerto no. 26, pura piano e orquestra

"Coroação"Deethoven - Sinfonia no. 5

Solista. Artur Pizarro, pianoRegente: Hubert Soudant

Terça-feira, 13 dejunho às 20 horas

Derlioz - "O Corsário" - AberturaRavel - Mamãe Ganso - SuiteRavel - Alborada dei Gracioso

Chopin - Concerto no. 1, para piano e orquestra

Solista: José Carlos Cocarelli, pianoRegente: Henry Lewis

Ingressos à venda na bilheteria do Theatro

Apoio Cultural doJORNAL DO BRASIL

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JORNAL DO BRASIL

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21 DE JUNHO

Teatro Municipal - 21 horas

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Apoio

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Informações e Vendas

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Co-Rcaliiaçào

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MUSICA

CIVILIZADA

&

INFORMAÇÃO

RELEVANTE

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10DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995

B/ROTEIROIORNAL DO BRASIL

EXPOSIÇÃO

ÚLTIMOS DIAS'MAMM INNECCO — Espaço Cultural dos Cor ¦

reios. Rua Visconde de Itaborai. 20. Centro(563-8714). Pinturas. 3' a dom., das 11h às20h. Grátis. Até 4 de junho.

NANNAHHttCH •— Museu de Arte Moderna. Av.Infante D. Henrique, 85. Aterro do Flamengo(210-2188). Colagens. 3a a dom., das 12h às18h RSJ . A;á 4 de junho- £>"A mostra Hannhah procura apresentar noexterior, a arte alemà do século XX.

BtMURMI — Villa Riso. Estrada da Gávea.728. São Conrado (322-1444). Pinturas. 2'a 6". das 14h às 19h; sáb. e dom., das 13h às17h. Grátis. Até 6 de junho.t> Primeira exposição do artista após suachegada do Canadá.

DMSTEN K O BRASIL — Fórum de Ciência eCultura da UFRJ. Rua Pasteur, 250. Urca(295-1595). Diariamente, das 10h às 18hGrátis. Até 6 de junhor> A exposição comemora os 40 anos damorte do cientista e os 80 anos da elaboraçãoda teoria da relatividade

FOTOGRAFIAOSCAR POR KAOU NIEMIYER — Paço Imperial

¦ Academia dos Seletos. Praça XV de Novembro. 48. Centro (252-6613). Fotografias3-' a 6*. das 11 h às 18h30„Sáb. e dom . das12h às 18b3©-6rÉHTs. Até 25 de junho—A mostra reúne 12 fotografias inéditas deKadu Niemeyer de projetos assinados por seuavô Oscar.

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PINTURA

Os corações cie galinha, trabalhados com giz, parecem verdadeiros órgãos, quentes e vivos

Com a arte no coração

MIRÓ ¦ ÁQUA5-F0RTES E UT00RAFIAS - CasaFrança-Brasil. Rua Visconde de Itaborai. 78.Centro (253-5366) Pinturas 3* a dom . das10h às 20h Grátis. Até 11 de junhoD> A mostra reúne 51 peças do acervo daGaleria Maeght. França

VERTENTES — Galeria da Cidade. Rua Humai-tá. 275. Botafogo (286-5444) Pinturas Dia-riamente. das 15h às 21 h. Até 15 de junhoD> A mostra reúne 20 telas da fase maisrecente da artista Eva Britz

LAN - 90 ANOS DE ARTE — Museu Nacional deBelas Artes. Avenida Rio Branco. 199. Centro(240 0068) Pinturas 3* a 6", das 10h às18h. Sáb o dom . das 14h às 18h Até 25 dejunho• A mostra, em comemoração dos 50 anosde atividade do caricatunsta Lan, è compostapor aquarelas e serigrafias do artista

PERMANÊNCIA — Paço Imperial - Sala MestreValentim. Praça XV de Novembro. 48. Centro(252-6613) Pinturas 3" a 6". das 11h às18h30 Sàb. e dom. das 12h às 18h30 Grá-tis Até 25 de junhoE> A mostra reúne 30 pinturas do artistaJadir Freire

FIM E COMEÇO — Paço Imperial - Sala GomesFreire. Praça XV de Novembro. 48. Centro(252-6613) Pinturas 3" a 6-, das 11 h às18h30 Sèb e dom . das 1 2h às 18h30 Grátis Até 25 de junhoA mostra reúne 11 pinturas da artista Maria do Carmo Secco

0 ENQUADRAMENTO DA ARTE — Museu Na-cional de Belas Artes. Avenida Rio Branco.191. Centro (240 0160) Pinturas, gravuras edesenhos 3J a 6*. das 10h às 18h. Sáb edom., das 14h às 18h. Até 16 de julhoO A exposição apresenta cerca de 20 trabafhos, entre pinturas, gravuras e desenhos,onde o destaque está ao redor das obras: asmolduras.

Última exposição de

artista reúne pastéiscom sangue e artérias

HILDEBRANDO

de Castro,37 anos, expõe seu últimotrabalho — Das Tripas, Co-

ração — no Centro Cultural Ban-co do Brasil. Não é brincadeira,não. Nem gracinha. A exposição,que fica até 16 de julho, apresentaseis pastéis secos de 2m por lm50,baseados em fotos produzidas pe-lo próprio Hildebrando, apósuma acurada seleção dos coraçõesde galinha mais bonitos que eleencontrou. Depois de fotografa-los, o artista desenhou-os com osdedos, friccionando pó de giz nopapel.

A conseqüência desse ato foto-gráfico-culinário-pictórico é umacoleção de corações abertos, comartérias e veias nuas, mostrando

com quanto sangue se faz pulsarum verdadeiro coração de gali-nha.

Pernambucano de nascimento,mas carioca desde os sete mesesde idade — quando veio com afamília para o Rio de Janeiro —,Hildebrando dedica-se às artesplásticas desde 1980. Capista con-sagrado de discos — já fez deSandra de Sá a Elba Ramalho —.ele entra numa fase nova. comdesenhos provocantes, ao colocarde lado o ser humano e meter-seno miolo dos corpos.

Na definição da critica MariaAlice Milliet, que apresenta seutrabalho, Hildebrando pinta ago-ra "não mais o coração eucaristi-co, estereótipo da religiosidadepresente em alguns quadros seus,mas um órgão vivo, pulsante, li-vre de toda narrativa."

0 próprio Hildebrando, talvezcom um certo humor, simplifica o

olhar sobre sua obra, dizendo que"este novo trabalho è todo cora-ção."

Já na oitava individual — duasdelas em Zurique e outras tantasem coletivas realizadas em NovaIorque —, ele carrega no curricu-lo prêmios como o da Trienal doDesenho de Nuremberg, de 1986.o do Salão Carioca, de 85, o doSalão da Bahia, de 87, e o doSaião Nacional, de 95.

Dissecador e artista plásticoautodidata, Hildebrando de Cas-tro explica seu trabalho com des-

prendimento: "O tratamento dos

meus pastéis não é acadêmico epode até ser confundido com pin-tura."

Na verdade, só não dá paraconfundi-los com fritura. Apesarde quentes — ou talvez por isso—, parecem vivos.

ESCULTURAIN AND OUT — Museu Nacional de Belas Artes.Avenida Rio Branco. 191. Centro (240-0160) Esculturas. 3" a 6". das lOh às 18hSab. e dom., das 14h ás 18h RS 1.00. Até 25de junhoD> A mostra apresenta obras do escultor ale-mão Thomas Schonauer combinadas ao somexperimental do seu compatriota Peter Ko-wald

0 NASCIMENTO DO OVO - Paço ImperialTerreiro do Paço. Praça XV de Novembro. 48.Centro (252-6613) Esculturas3* a 6*. das 11 h às 18h30 Sàb e dom . das12h às 18h30 Grátis Até 25 de |unhoí> A primeira individual no Rio da francesaMananne Peretti

ATEUER F1NEP - Paço Imperial - Armazémdei Rey. Praça XV de Novembro. 48. Centro(252 6613) Esculturas 3* a 6*. das 11h ás18h30 Séb e dom . das 1 2h às 18h30 Grátis. Até 25 de junhol> A mostra ocupa 50 metros quadradoscom castelos de areia, sobre chào tambémcoberto de areio de rio

DESENHOAS MULHERES DE MASSARINI E LULA — PaçoImperial ¦ Academia dos Felizes. Praça XV deNovembro. 48. Centro (252 6613) Dksbnhos 3- a 6*. das 11 h ás 1 8h30 Sáb e dom ,das 12h às 18h30 Grátis Até 25 de |unho

A mostra apresenta originais de desenhosde Manana Massarini e Lula. que ilustram as

crônicas de Danuza Leáo e outras editonasdo Jornal do Brasil

HILDEBRANDO DE CASTRO — Centro CulturalBanco do Brasil. Rua Primeiro de Março. 66.Centro (216-0237) Desenhos 3" a dom .das 10h ás 22h Grátis. Até 16 de julhoí> Hildebrando expõe seis desenhos empastel seco. cujo tema é o coraçào.

OBJETO(RE)VELAR — Paço Imperial - Arqueologia.

Praça XV de Novembro. 48. Centro (252-66T3) Objotos. 3* a 6*. das 11h ás 18h30Sàb e dom , das 1 2h às 18h30 Grátis Até 25de junho• A mostra apresenta 14 obras objetos daartista lolanda Gollo Mazzotti

NICHOS ECOLÓGICOS ESPAÇOS DA NATUREZA— Museu Botânico do jardim Botânico. RuaJardim Botânico. 1008. Jardim Botânico(294-6012) 3" a dom. das 11h às 17hGrátis Até 25 de junhol> A exposição é composta por 12 jóias danatureza' todas confeccionadas em inéditasmaquetes ecológicas

COLETIVAPROJETO TAMARIND Escola de Artes Visuais

do Parque Lagc. Rua Jardim Botânico. 414.Jardim Botânico (226-1879) Coletiva de litografias 2" a 6*. das 10h às 19h Sàb edom , das 10h ás 17h Grátis Até 4 de |unbo[> A mostra reúne 40 litografias de sete artistas gravadores

4 INDIVIDUAIS Casa de Cultura Lauro Alvim.Avenida Vieira Souto. 176, Ipanema (2671647) Coletiva de pinturas e esculturas 2'e

3» das 14h às 18h t' a 6\ das 14h às 22hSáb e dom . das 16h ás 22h Gfàtis. Até 7 dojunhoC> A mostra reúne pinturas de Helena Trin-dade e esculturas em metal de Iclea Eckard.Sérgio Marimba e Tania Queiroz.

NARRATIVAS PESSOAIS) FOTÓGRAFAS AFRO-A-MEXICANAS Museu de Arte Moderna. Aveni-da Infante Dom Henrique. 85. Centro (2102188). Coletiva de fotografias. 3* a dom , das12h às 18h. Até 15 de junho.O A mostra reúne trabalhos de sete fotógrafos negras norte-americanas sobre os temasdo feminismo, da família e da identidade dacomunidade afro-americana

INFÂNCIA PERVERSA Museu de Arte Moderna.Avenida Infante Dom Henrique. 85. Centro(210-2188) Coletiva 3* a dom . das 1 2h ás18h RS 2.00 3*. das 12h ás 14h grátis Até25 de junhot> A exposição aborda, de maneira poética,o universo infantil e os motivos que levam osartistas a explorà-k) e dele retirar imagens degrande contundência e comunicabilidade

CORRESPONDÊNCIAS Paço Imperial - Salasdo Trono. Dossel e Amarela. Praça XV deNovembro. 48. Centro (252 6613) Coletivade fotografias, desenhos e ob|etos 3- a 6'.dos 11 h às 18h30 Sáb e dom. das 1 2h ás18h30 Grátis Até 25 de tunhoD» A coletiva reúne obras de oito artistasbrasileiros e americanos

DA COR DO RIO— Espaço Cultural dos Cor-reios. Rua Visconde de Itaborai. 20. Centro(563 6714) Coletiva de pinturas 3* a dom .das 11 h às 20h Grátis Até 25 de junhoO A mostra reúne obras inéditas de 30 artis-tas de gerações e formações diversas

TRÉS TEMPOS DE PINTURA Museu Nacional deBelas Artes. Avenida Rio Branco. 199. Centro(538 9284) Coletiva. 3' a 6*. das lOh ás18h Sàb. e dom . das 14h às 18h Grátis. Até9 de julhot> A mostra reúne pinturas de Miguel Pachá.Bel Barcellos e Luiz Ferraz.

OPINIÃO 89 - 30 ANOS Centro Cultural Bancodo Brasil. Rua Primeiro de Março. 66. Centro(216-0237). Coletiva 3" a dom . das lOh às22h Grátis Até 16 de julho£> Hofe. 30 anos depois, a exposição querevolucionou o panorama da arte brasileira,ganha uma retrospectiva composta por 41obras da mostra original, além de 12 trabalhos atuais dos mesmos artistas

A PAISAGEM BRASILEIRA NA COLEÇÃO DE QIL-BERTO CHATEAUBR1AND— Museu de ArteModerna. Av Infante D Henrique. 85, Aterrodo Flamengo (210-2188) Coletiva 3* adom . das 12h às 18h RS 1 Exposição per-manente.t> A mostra reúne 60 obras de 35 artistas

PASSAGEM/MAURÍCIO SENTES — Paço Imperial. Praça XV de Novembro. 48. Centro(224-2407) Esculturas 3' a 6*. das 11h àsI8h30 Séb e dom., das 12h às 181)30. Gràtis Exposição permanentet • A mostra reúne obras em ferro e luz fluorescente

GALERIA NACIONAL DOS StCULOS XVII, XVIII,XIX E XX — Museu Nacional de Belas Artes.Av. Rio Branco. 199, Centro (240 0068/240-9869) Exposiçéo de obras restauradas,entre pinturas a esculturas, da produção artlstica brasileira nos quatro últimos séculos.3" a 6'. das 10h ás 18h Sáb edom.das14hás18h RS 1 (domingo grátis)

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_M)£ALAMM BOatNIO MARAVILHOSO — Direçãode Marcelo Saback. Teatro Clara Nunes.Shopping da Gévea, Rua Marquês de SãoVicente. 52. 3o andar. Gávea (274-9696).Capacidade. 450 lugares Sáb e dom., às17h. RS 10t> Tudo começa quando o jovem Aladinrecebe a missão de recuperar uma lâmpadavelha no interior de uma gruta.

ALICE ATRAVÉS DO ESPELHO MÁGICO —Adaptação e direção de Vivien Rocha. Tea•tro de Bolso. Avenida Ataulfo de Paiva.269. Leblon (294-1998). Capacidade 135lugares Sáb e dom . às 18h. R$ 8 (sàb.) eRS 10 (dom ).f> Musical baseado no texto de LewisCarrol

AS AVENTURAS DA EXPEDIÇÃO TUCANO NAFLORESTA Dt CAMARÕES — Direção deMarcos Aguiar. Mercado São José das Ar-tes. Rua das Laranjeiras. 90. Laranjeiras(205 0216). Sáb edom.as18h. RS 3L> Uma expedição embarca rumo à Áfricapara realizar uma pesquisa ecológica.

arraiA ou a verdadeira história da on-ÇA QUE COMIA CAQUI - Direção de Luiz .Salem Teatro Barrashopping. Avenida dasAméricas. 4.666. Barra da Tijuca (325-5844) Sàb e dom . ás 17h RS 10í> Duas crianças recebem uma carta dosprimos pedindo ajuda para animar a festade sua cidade.

A BELA E A FERA — Direção de RenatoPrieto Teatro Galeria. Rua Senador Ver-gueiro. 93. Flamengo (225-9185) Sáb. edom . às 18h RS 7t> Um príncipe rude. egoísta e preconcei-tuoso se apaixona por uma aldeâ

A BRUXIHHA QUE ERA BOA - De Maria ClaraMachado Direção de Lupe Gigliotn « Cini.-nha de Paula Teatro Vanucci. Shopping daGávea. Rua Marquês de São Vicente. 52/3°. Gávea (274 7246) Sáb. e dom . ás17h R5 10 Até25de|unhoD* Um convite á reJIexão. onde as criançaspoderão pensar sobre a preservação da na-tureza e a fronteira que separa o bem e omal

A CASA DA MADRINHA - Direção de LuísCarlos Ripper Teatro Deh/n. Rua Humaitá,275. Humaitá (286-1497). Sáb e dom., ás17h RS 7D> O menino Alexandre tenta escapar deseu cotidiano sofrido

CHA COM PAO BOLACHA, NÃO - Direção deMarcondes Mesqueu Museu Casa deBen/amin Constant. Rua Monte Alegre.255. Santa Teresa (231-1248) Sáb edom . às 16h RS 4f> Espetáculo circense com músicas docancioneiro popular

A CIGARRA E A FORMIGA - Direção de Fre-derico D Amico Teatro da Praia. Rua Fran-cisco Sá. 88. Copacabana (267-7749)Capacidade 600 lugares Sáb e dom . ás16h RS 7r> Montagem modernizada do clássico deLa Fontaine. em forma de musical

CIRCO ENCANTADO — Direção de LimachemCherem Teatro Posto Seis. Rua FranciscoSá. 51. Copacabana (287 7496) Sáb edom , às 17h30. RS 5 Até 25 de junhol> Um circo mambembe quo viaja pelas ci -dades do interior passa por dificuldades

A CORUJA SOFIA — Diieçáo de Cacá Mourthô. Teatro Tablado. Avenida Lineu dePaula Machado, 795, Jardim Botânico(294-7847) Capacidade 230 lugaresSáb e dom . ás 17h RS 7

A peça é inspirada no filme Kmg Kong efaz um contraponto entro a sabedoria dosbichos e a ganância dos homens

DES-CONTOS DE FADAS — Texto e direçãode Aloisio de Abreu Teatro do Leblon. RuaConde de Bernadotte. 26. Leblon (294-0347). Capacidade: 504 lugares. Sáb edom . às 17h RS 8> Personagens dos contos de fadas nodia a dia da classe média urbana

FADAS, BRUXAS E MADRASTAS - Direçãode Alice Koenow Casa da Gávea. PraçaSantos Dumont. 116, Gávea (239-3511)Capacidade 80 lugares Sáb e dom., ás17h RS 7O Uma forma inovadora para os contos defadas

A GATA BORRALHEIRA — Direção de Maice-Io Caridad Teatro Barrashopping. Avenidadas Américas. 4 666. Barra da Tijuca (3255844) Sáb. e dom . às 1 5h30 RS 10l> Versão de Maria Clara Machado para oclássico de Gnmm

0S GUARDIÕES DO VERDE - Direção de Zecarlos Moreno Teatro de Lona da Barra.Avenida Ayrton Senna. 1791, Barra (325-8508) Sáb e dom , ás 18h30 RS 6t> A peça fala sobre da doença da Terra,popularmente conhecida como poluiçãoHISTÓRIA ENCONTRA PONTO - Direção deFernando S antana Teatro Ipanema. RuaPrudente de Moraes. 824, Ipanema (247-9794) Sáb e dom . ás 16h RS 8

í>' O texto (ala da dificuldade de um autorem terminar de escrever a história da perso-nagem Maricota.

IRMÃOS BROTHERS Direção de Jorge Fer-nando. Teatro Ipanema. Rua Prudente deMoraes. 824. Ipanema (247-9794). Sáb.às 18h30. e dom., ás 18h. RS 7.O Um show de variedades unindo técnicas circenses e teatrais. ^

A MENINA E 0 VENTO — De Maria Clara Ma-chado. Direção de Cininha de Paula e LupeGigliotti. Teatro Villa-Lobos. Avenida Priocesa Isabel. 480. Copacabana. Sáb e dom .às 17h. RS 10 Até 25 de junho.> A menina Mana contempla o mundo abordo do vento e se impressiona com asregras que asfixiam sua liberdade

MOZART MOMENTS — Direção de Luis AndréCherubini Paço Imperial (Sala dos Archei-ros). Praça XV. 48. Centro (224-2407),Sáb. e dom . às 16h RS 7. 'O Passagens curiosas, às vezes cômicas,da vida do compositor Wolfgang AmadeusMozart.

O PÁSSARO DO UMO VERDE - Direção deCarlos Augusto Nazareth Teatro Ziem•binsky. Rua Urbano Duarte. 68. Tijuca(228-3071). Sàb às 17h e dom , ás 16hRS 7t> Princesa tenta desfazer feitiço quetransformou seu príncipe num sapo

A RAINHA ALtRQICA — De Teresa Frota.Direção de Renato Icarahy. Espaço 3 do.Teatro Villa-Lobos. Avenida Princesa Isabel. 440. Copacabana (980-6913) Sáb. às.18h e dom., às 16h RS 10t> O cult ecológico envolve a platéia, convidando-a a desvendar o motivo dos espir-*ros de sua majestade

RODA SAIA* GIRA VIDA — Criação do GrupoTeatro de Anônimo Teatro Cacilda Becker.Rua do Catete. 338. Catete (265-9933)Sáb e dom . às 1 7h RS 5t> Mistura de circo e teatro de rua

OS SALTIMBANCOS — De Chico BuarqueDireção de Rogófio Fabiano. Teatro Suam,Praça das Nações. 88. Bonsucesso (270-7082). Sáb e dom . ás 18h30 RS 7 Aprodução do espetáculo está arrecadandoroupas e alimentos não perecíveis para en ¦caminhar a instituições de caridade.D- Musical infantil, onde os quatro ptírso-nagens cantam e reprosentam em busca doum futuro melhor.

SHAKUNTALA — O ANEL PERDIDO — Direçãode Ricardo Venáncio Teatro CândidoMendes. Rua Joana Angélica. 63. Ipanema(267-7141). Capacidade 133 lugaresSáb. e dom . às 17h. RS 7 Último diaí> A fábula conta a história cio príncipeque em uma de suas caçadas com souamigo invade um bosque sagrado e seapaixona por Shakuntalá

UM TESOURO ENCANTADO — De Zecarlos deAndrade Direção de Maria Isabel de Lizandra Teatro da Galeria. Rua Senador vergueiro. 93. Flamengo (225-9185) Capacidade: 400 lugares Sáb. e dom., às 17h RS5t> Comédia infantil, onde 16 personagen*disputam um valioso tesouro

TRANSFtGURATO — Direção de Luiza Monteiro Teatro Glauce Rocha. Avenida Rio,Branco. 179. Centro (220-0259) Sábdom . às 17h RS 7

TUDO POR UM RO — Direção de Cacá Mourthé Teatro Estação Beira-Mar. Museu doTelephone. Rua Dois de Dezembro. 63,Flamengo (556-3189) Capacidade 80 lugares Sáb e dom . às 17h Grátis

VIRA-AVESSO — Direção de Marcus JardimTeatro Tereza Rachel. Rua Figueiredo Ma-galháes. 598. Copacabana (235-1 113).Sáb edom .ás16h30 RS 8

VIRAVCS, 0 CORTES — De Teresa Frota Diroçáo de Henri Pagnoncelli Espaço III doTeatro Villa-Lobos. Avenida Princesa Isa-bel. 440. Copacabana (980-6913) Capa-cidade 80 lugares Sáb ás 16h30 e dom .ás 17h30 RS 10

EXTRACIRCO GARCIA — Praça Onze (502 4486)Os horários dos espetáculos que têm duashoras de duração são 3* à 6". ás 20h. sáb..15h, 17h30 e 20h; dom . 10h. 1 5h. 1 7h30.20h RS 15 (adultos). RS 10 (crianças) e RS5 (aposentados). Camarote RS 80t> Atrações internacionais, equilibristas,malabaristas, trapezistas. além de palhaços,mágicos e números com tigres e leões

PLANETÁRIO OA GÁVEA — Sáb e dom As16h30. Bonequinho de neve. ás 18h Nordoon e Shahssa e ás 19h30 Universo, oscaminhos da vida. RS 0.50 (crianças até 10anos) e RS 1 (adultos) Avenida PadreLeonel Franca. 240. Gávea (274-0096)Capacidade 120 lugarest> A cada fim de semana, são três sessõosde cúpula para crianças e adultos

JARDIM ZOOLÓGICO — Parque da Ouinta daBoa Vista. s/n° (254-2024) Diariamente,das 9h ás 1 7h. RS 2. Grátis para criança atéum metro de altura, deficientes e para quemapresentar o vale idosoí> 2 400 animais entre répteis, aves e mamiferos Mini fazenda

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CINEMA E NAZISMO

SÁBADO 03

M, 0 VAMPIRO DE DUSSELDORF16:30 - M, Eine Stadt sucht den Morder, de Fntz Lang.

Alemanha, 1931. Com Peter Lorre, Gustav Gruendgens.

0LYMPIA18:30 - Olympia, Fest der Võlker, de Leni Riefenstahl.

Alemanha, 1938.

DOMINGO 04

AS ESCRAVAS DE HITLER16:30 - Women in Bondage, de Steve Sekely. EUA, 1943.

Com Gail Patrick, Nancy Kelly.

UMA CIDADE SEM PASSADO18:30 - Das Schreckliche Mãdchen, de Michael Verhoeven.

Alemanha, 1989. Com Lena Stolze, Monika Baungarten.

METRÓP0US20:30 - Metropolis, de Fritz Lang. Alemanha, 1926. Com

Brigitte Helm, Alfred Abel, Rudolf Klein-Rogge.Cópia restaurada.

Ingresso: RS 2.00

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apoio: prefeitura da cidade do rio de janeirom

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I temiimni

JORNAL DO BRASIL B/ROTEIRO

DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 199511

Manchete

À festa começa hoje,

com 'Seu

Boneco' e

um show de Mônaco

VERA JARDIM

MESMO

esquisito e desen-gonçado, Seu Boneco estálevando Lug de Paula (filhode Chico Anysio e seu cria-

dor) a galgar os degraus da fama.O curioso personágem — que jâvendeu mais de 100 mil cópias dediscos e tem até uma griffe deprodutos infantis — acaba de ga-nhar dois programas na TV Man-chete. Um deles — que estréiahoje, às 19h — terá uma hora deduração, com uma história com-pleta. O outro — que estará no arde segunda a quinta — vai apre-sentar esquetes cômicos de 10 mi-nutos, sempre das 18h20 àsÍ8h30.

Tudo isso é parte de um imen-so pacote de atrações, que mar-cam as comemorações de junho,pelo 12° aniversário da emissora.

Quem está felicíssimo com asnovidades è Lug de Paula, o cria-dor de Seu Boneco: "Sei

que sai deuma emissora com 40 pontos deIbope, por programa, para outra

12 anosDivulgação

O feioso Seu Boneco festeja com o elenco de seu programa

com muito menos", diz ele." Masestou feliz com a Manchete, por-que ela acreditou em mim".

O programa dominical do bo-neco terá características de car-toou. No episódio de estréia, atrama gira em torno de uma fiau-ta, que uma fadu dá de presente aSeu Boneco. O objeto, dotado depoderes mágicos, realiza váriosdesejos do personagem, inclusiveum banquete para crianças caren-tes. No meio da história, porém,aparecem os eternos vilões, ten-

tando roubar a valiosa flauta...Para as locações, a emissora jáconstruiu, no estúdio de ÁguaGrande, a Vila do Seu Boneco —

que tem até trenzinho de verdade.

Mas a festa de aniversário temmais. Ainda neste domingo, às20h. a Manchete vai brindar ostelespectadores com o EspecialMonte Cario, direto de Mônaco,com apresentação de Luke Perry(Barrados no baile) e ClaudiaSchiffer, trazendo Tony Bennet eUrsula Andress. Na próxima se-

gunda-feira, além da edição deaniversário do programa Os Mé-dicos (14h30), veremos o novo vi-suai do Jornal da Manchete(20h30), com cenário mais dinâ-mico, muita luz e um supertelãopara os comentaristas.

Outra mudança vai acontecercom os Cavaleiros do zodíaco, queganharão programa próprio, desegunda a quinta, das 10h30 às1 lh e das 18h30 às 19h. Na sexta-feira, uma surpresa: o seriado teráuma hora de duração, das lOh às1 lhe das 18 às 19h.

E tem mais. Na segunda, dia12, serão lançados dois novos se-riados japoneses — Super-equipede resgate Solbrain e Kaman Riderblack RX—, que irão ao ar alter-nadamente, de segunda a quinta,sempre das 17h40 às 18hl0.

Finalmente, na outra segunda,19. a Manchete brindará o públi-co com a estréia de uma premiadasuperprodução internacional —Além do horizonte —, que custoucerca de USS 10 milhões. Contan-do a saga de uma família de pio-neiros colonizadores das Améri-cas, a nova série terá um elenco devárias nacionalidades — inclusiveEthan Wayne, filho do lendárioator americano John Wayne.

TV POR ASSINATURA

O estilo selvagem de Sophia Loren

- ... t r" « .. ,, U.rlA

RENATO LEMOS/\ UEM viu Sophia Loren ar-11 rançando as peças de sua\J roupa no quase strip-tease dev Prêt-à-Porter, não ficou indi-

ferente. Ou encheu a boca comum gostinho de quero mais oupreferiu buscar no tempo umaépoca em que a atriz chegava àsúltimas conseqüências. Época emque realizou, por exemplo, On-tem, hoje e amanhã (63), com acena inspiradora da homenagemdé Robert Altman em seu polèmi-co filme ie ateliê. Poderia até irum pouco mais no tempo e chegara Duas mulheres (La Ciociara)(61), que o canal TNT (TVA eNET) exibe hoje às 23hl5.0 filmeé uma das melhores mostras doestilo selvagem que marcou a car-reira da atriz.

Duas mulheres é dirigido porVittorio de Sica — consideradopela própria Sophia como o dire-tor com quem melhor se entendeu— e se baseia em romance de

t I* - I

No filme, ela è a típica mãezona italiana, de olho na filha

Alberto Moravia. Conta a histó-ria de duas mulheres (claro), mãee filha, abandonadas à própriasorte na Segunda Guerra Mun-dial. Elas partem de Roma natentativa de fugir dos combates,mas não conseguem evitar a tra-

gèdia, quando, em uma igrejaabandonada, são estupradas porsoldados marroquinos, numa ce-na de altíssimo impacto.

Sophia Loren incorpora a mãeno melhor estilo italiano, fazendode tudo para proteger sua cria,vivida por Eleanora Brown. E so-frem! Mas um sofrimento que te-ve lá suas compensações. Pelo pa-pel. antes destinado à Mamma deplantão do cinema italiano, AnaMagnani, a atriz carregou um Os-car para casa. Um feito conside-rável, já que foi a primeira vez queo prêmio saiu para uma interpre-tação em língua não inglesa, en-frentando a concorrência de Au-drey Hepburn em Bònequinha deluxo.

«aaa j§§ II R«mi-, Ws&. *tX sSs

Na guerra de

Alan Parker,

dor e beleza

Bem-vindos ao paraíso è um fil-me atípico na carreira do diretoringlês Alan Parker. Acostumado adividir-se entre a denúncia travesti-da de suspense (O expresso da meia-noite e Mississipi em chamas) e epo-

péias juvenis embaladas em música(The Wall e Loucos pela fama), ocineasta faz um lacrimoso melodra-ma de guerra.

Um projecionista de cinema,americano, se apaixona por jovemde origem japonesa, àsvésperas do ataque aPearl Harbor. O casalleva o romance adian-te e o rapaz acaba ten-do que ir morar emcampo destinado aos

LemosArquivo

BEM-VINDOS AO PARAÍSOGlobo O 0h20

(Come s*c thc paradise) dcAlan Parker. Com DennisQuaid c Tamlyn Tomna.EUA. 1990 <2hl5).

Família enjrenta preconceito

inimigos do exército americano.Dennis Quaid vive o jovem apaixo-nado e Tamlym Tomita. a japonesa

bela e tranqüila. Par-ker demonstra que,mesmo um pouco forade seu ramo. é capazde prender pelas belasimagens e pelo totaldomínio da narrativa.

ALLAN QUATERMAIN E ACIDADE DE OURO PERDIDA

Globo O 14h30(Allan Quatermain andthe lost city of gold) deGary Nelson. Com Ri-chard Chambcrlain cSharon Stone. EUA.1987. Duração: lh42.Aventura. Aventureirobusca irmão desapa-recido na selva. *

A VOLTA POR CIMA

Reynolds. EUA, 1960.Duração: 1 h45.Drama. Músico do inte-rior é obrigado a ra-char apartamentocom bailarina deea-dente para sobreviver.? ?

0 TESOURO DA MORTESA6RADA

jects) de J. Lee Thomp-sou. Com CharlesBronson. Perry Lopcz.EUA. 1989. Duração:Ih35.Ação. Policial racistatenta achar filha deexecutivo japonês.

TAN60 & CASH

CNT O 15h(Grand view USA) dcRandal Kleiser. ComPatrick Swaizc e JamicLee Curtis. EUA. 1984.Duração: lh30.Aventura. Piloto em cri-se se junta a amigospara amadurecer. ??

FILHO 0E 80BIH tiOOORecord-Rio O 16h

(The bandit of Shcr-wood Forest) de GeorgeSherman. Com HenryLevin e Comei Wilde.EUA, 1946. Duração:

h26.Aventura. Filho de Ro-bin Hood retoma tra-dição do pai na lutacontra poderosos. ??

A TABERNA DAS ILUSÕESPERDIDAS

CNT O 17h(Thc sacrcd dcath) deRaymond Bellmont.Com John Marley cBlanca Guerra. EUA,1970. Duração: Ih30.Aventura. Arqueólogoparte em busca de te-souro guardado pormonges na selva. •

0 JECA, UM FOFOQUEIRONO CÉU

SBT O 23h30(Tango & Cash) dc An-drei Konchalovski.Com Sylvestcr Stallonec Kurt Russel. EUA,1989. Duração: lh43.Ação. Policiais cacmem cilada preparadapor criminosos c vãoparar na prisão. *

ALÔ DOLLY

CNT O 19hDe Pio Zamuncr. ComMazzaropi. Brasil.1977. Duração: 1 h31.Comédia. Caipira morrec volta à Terra parabuscar vingança. *

0 DIAMANTE AZUL

TVE O 16h15(The rat race) de Ro-bert Mulligan. ComTony Curtis c Debbie

Record-Rio O 20h(Hunt for the blue dia-mond) dc Otto W. Rct-zer. Com Erncst Borg-nine. EUA. Duração:Ih30.Aventura. Diamanteserve para separargrupo de amigos. ?

KINJITE — DESEJOSPROIBIDOS

Globo O 22h05(Kinjite: Forbidden sub-

BandeTanles O 23h30(Helto Dolly) de GeneKelly. Com BarbraStrcisand c WaltherMatthau. EUA. 1966.Duração: 2h24.Comédia musical. Na vi-rada do século, garotatenta arrumar casa-mento cm Nova lor-que. ? ?

QUANDO A MULHER ERRAManchete O 0h

(Indiscretion of an ame-rican wife) de Vitoriodc Sica. Com JennifcrJones e MonigomcryClift. EUA/Itália,1953. Duração: lh05.Drama. Mulher adúlte-ra encontra-se comamante em Roma. ?

PROGRAMAC AO

ffiVNHÀ/

9 — Educação cm rc\i*ta(4h30)

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ES,— Ipi-a da fn*,a(5hl4 — Proennu educativo(5h50)

6 — Programa cducaü\o (6h)13 — Programa educacional— Mec I6hl4 — Sanü missa I6h!0>6 — Toque \nia K*h3<))13 — 0 despenar da fc(6h30)7— Educativo <(»h40)11 — Fducan\o<6h40»

4 — Globo oenda.Documenlano (Th)

— Homeshop(Th)— A hon di ^r^dadc.

ReiigjoíoOil9 — RdVüo Rcbg]0s0<7h)11 - PescatCaCnil4 —Gtoboecoiopa.Documentário (Th30)

— Souo animada (7h30t—Esúocnio(7h30)

2 — Hioo naocmaJ Í7h50)2 — Pala>tj vi« (7h55)

2 — Pilasn? óe i-ida l*hl7 — Seleçên porluçuc-^líh)9 - CNT music (8hl4 — Pe^ueaKcmrftu'pando nepcios W13 - tkMÍio ao fak> (fli)4 —Glohonaa!Documenuno(?hr5l6 - Wtnspoctof Sene Osh-VH9 — Informe moblura(UÜ0)11 -Sipbericdjrr.Noooro (KhJOl2 — A urtfj rmva (1W5)

ÍVÍ^ CVTítò¦ Njüowat prpKkx

DcKiímrtvtmo9 - Euc HXX ¦ '¦11 I>a Oamt Snv,

9 — Comunidade na T\Entrcuslas e reportaiiauI"ti05l4 — Cobra Senado (9h 15)2 — Dcxmhando. Eduau\o(QhWl

— Palrinc. Serie (9h30)— LTtralar i Ioot (9ti30)

2 — Casteio Rã-lim-bumInfantil <!0)2 - Atadcmia ama/ôraca 1101

— TV Mappin. Venda*pela TV (10)

— Chibc irmãocaminhoneiro *heil I iOtl)9 — Binpio da ccslamilionana {lOhl11 — No mundo do circollOh»13 — TVca^anlroCompras peta TV (lOhl4 - Thunòer - Misuo nomar Senado (10b05i11 — Vididc cachorroHOhM)»4 — Barrad*»s no baileScnadtv (I0h50>

m-2 — Pa>dc:a(llh)6 — A fnnde jogadaEsportivo Abertura (llh)11 — A [»quena «retalllhl13 — A caminho do crulllhl13 — Imagem do JapãoCXvumertano < 11 h JOí2 — fcsiaçioucncia II IhXH6—Trupe I, Espt«te%radicais (1 lh30>11 — Mn-har-aalllh*'1

2 — fcvpsKO nacxxul! I4 — Torroo ú.i InçlalelTl

utttwl Hoje .Wiu(irh!

— CjTWtomio Itaiui» defiflebol i i 2h|

— Sbo* 4' cijw* 11 íh l9 - Vkfvadio do autorv-vd112»)II — Proçnma Sdv»oüiMm VjnedjdncuetS:-»'Si-Ws c Gs^u WierJtol I13 — Sur mar. SmAki

futehol Hoje. Inu r \ Pijfcia(I3i30)

^ — Realce Esponcsradicais (lJhl13 — Carro comando. Série(I3hl0)4—OstrapaçhõoHumonsiico(l)h50)

^ — Espaço motorAutomobilismo (I4h)11 — FórmulaInds MilwaiAec Ao si%0(14b)13— TVmappin CompraspeUTV(14h)2 — SiUium Bporln-o(I4h30)6 — Campeonaio dc lunsmoalemio. AulontoWwno(MhVll4 — Temperatura máxima,f ilme Alkm Quatermain t al uiúiii- de ouro pett&ia (I4h45)

» — Dominpo no cinema.Filme A iiVla por cima (I5h)13 — O homem da mifia.SenetlShl2 — O mundo da fantasia.Infantil (I5h30)6 - Bow Hop C,::txorúwpcrrttôu a Kàu<inh LrfoCwuio" Kamtra l El'A) x

Alheio "Fdiim"Jim *:\f,< -U5IC0)

m2—Cinema de domingohJi* t lafrrra düt(lfíil6 — t ampeoruio fiponès dcfuirf»-: He* YeMuimIhiçds» Srttiun HirunAa(Ml11 PropumaSanto CoouniUvãolllitií13 — Cincnuxf I dmeOfslhiMit Rabi4 — tVrmnpo do f austioVincdtdo(IWi.'5l

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Tel (021)589-0909! SBT| Tel (021) 580-0313

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Campeonato ita- !liano e japonês. :f utebol. (lHhlU) :Especial super £Catdi (18h20> \Trupe 3. Esportesradicais (18h55)

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Festival Mazzaro-pi Filme: O Jecãoda morte sagrada(1%)

P quinteto. Série(I9h)

Obras primas. { Fantástico. Varie-Concerto dc mú- j dades (20h)sica erudita (20h) ;

: Especial Monte| Carlos 95 (20h)

Cine Record espe-ciai. Filme: Rioviolento (20h)

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Apito finai (21 h!Estação Brasil.Com RolandoBoldnn. Musical.Estreia (21 h)

i —i r— I: Jomal de domm- •: go. Noticiario :Domingo maior.

Debate esportivo. Filme: Kinjite —Ao vivo (22h) Desejos proibidos

(22h05)

Revista banco Na-cional de cimenaX22h)jogo do poder.Jornalístico(22h30)

(22h)Por acaso. Joma-listico. (22h30)

Mesa redondaDebate esportivo(22h>

Espelho encanta-do Série (22hlHistórias insólitas(22h30)

Take um Hoje: ...Paul Mazursli) ! 'Iacar

(23hxi) I Esportivo(23h45)A grande jogada.(23h)

Cine l.umière. Fil-me: .Alô Pollv(23h30)

Sessão das dt-7Fil me: fd/iv" «'cash — Os vinga-dores (23h30)

(iuorras do séculoDocumentário(23h)

Encerramento j(0h)

! Cineclube. Fii-: mc.Biin-vindos ao| paraíso (0h20)

Home shop (Oh)0h30 OSala vipFilme: Quando amulher erra

Deles & delas En-(revistas. Hoje:Agildo Ribeiro(0h)

Estilo (Oh)

Gente que é noti-cia (lh30)Informercial ln-forme publicitário<2h30)

SBT esporte(Ih30) Santo culto em seu

lar (lh)

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J< iRNAL DO BRASIL

ninguém, contando o tempo para sair do ar. Até quinta-feirapassada. Aí entrou em cena Patrícia Travassos. Com um jeito assimde quem não quer nada. entrou disposta a roubar todas as cenas.^Roubou. E, pelo jeito, vai roubar muitas cenas mais. Era o 67"capítulo e foi como se a novela estivesse começando naquele mo-mento. Não dá mais para deixar de ver.

Quem disse foi Wando, para aqueles jovens meio mal-educados quecompõem a platéia do Programa livre., tentando explicar o quesepara o brega do chique: "A diferença é que eu vendo 1 milhão dediscos e o Caetano Veloso não passa de 20.000."

Não é fácil ir ao teatro na Casa da Gávea. Para começar, não temsala de espera. Será que o teatro dos anos 90 nao precisa de sala deespera? Os personagens das novelas do Gilberto Braga semprerecomendam que a gente chegue no teatro 20 minutos antes de oespetáculo começar. E a gente espera aonde? Na rua mesmo, ora. Ese chover? Bem, não choveu. Ai a gente entra no teatro, cuja platéiaé uma arquibancada que. para ser escalada, só com curso de

pós-graduação em equilibrismo na Escola Nacional de Circo. Venci-dos os obstáculos, resta assistir a Noites de Cabrita, o primeiroespetáculo solo de Márcia Cabrita. Ver Márcia Cabrita em cena vale

qualquer sacrifício, até enfrentar o relento e a estranha arquibanca-da da Casa da Gávea. Herdeira direta do humor escrachado deMarília Péra e Regina Casé. mas criada assistindo ao teatro bestei-rol. Márcia já fez figuração na Delegada de mulheres, anúncios parao Ponto Frio. dividiu o palco com Tônia Carrero em As atrizes, fazia

participações especiais no besteirol Subversões e — ninguém é

perfeito — gravou um Casa do terror. Mas. pela primeira vez. é donaabsoluta do palco. O auxílio é luxuoso: direção de Bibi Ferreira, umtexto (são quatro pequenos esquetes) de Luís Fernando Veríssimo,figurinos de Gringo Cardia. O resultado é hilariante. Márcia Cabrita

faz a platéia rir tanto que a gente quase cai da arquibancada. Vemcá, não dá para a Casa da Gávea, pelo menos enquanto MárciaCabrita estiver em cena, oferecer cintos de segurança ao público?

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Ney Matogrosso. no Jô Soares onze e meia de quinta-feira, contou

que já criou corujas, cria macacos e pensa em criar cobras. O amorde Ney Matogrosso por animais é comovente, mas. infelizmente, otransforma num inegável fora-da-lei. A criação de animais silvestresem cativeiro é ilegal. Onde é que o Ney compra esses bichos? Não seinão, mas ninguém deve se espantar se qualquer dia o deputadoChico Vigilante pedir a quebra do sigilo bancário de Ney Matogros-so.

Não é qualquer jornalista brasileiro que pode dizer que trabalhanum jornal que está na Internet. E como ninguém escreve mesmo aocolunista, quem sabe agora ele comece a receber um ou outro e-mail.Pois já recebeu. O iníerneteiro Jomar Nicacio, que mora numa vilano Catete, manda um recado ao colunista para reclamar que a Netchegou ao Catete... mas não chega em vilas. Como a TV a cabotambém ainda não tem a menor previsão para chegar ao BairroPeixoto, não custa nada perguntar: afinal, onde é que a Net chega?

Um dia antes de Itamar embarcar para Portugal, a recatada JuneDrummond disse que não ia junto.

"Estamos deixando nossorelacionamento amadurecer", justificou. Mas, em 24 horas, a esper-ta June percebeu que nenhum relacionamento amadurece a distânciae tratou de pegar o mesmo vôo. Diz ela que vai ficar um mês emLisboa, "só

passeando". Já que está só passeando, o contribuinte

pergunta: como fica a situação da funcionária pública June Drum-mond no Ministério da Educação? Está de férias? Tinha direito aférias? Está de licença? Com remuneração ou sem remuneração?

DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 199S

s políticos podem se esforçar à vontade e nessa

f área eles costumam ser imbativeis —, mas não temÊ ¦ mais jeito. A frase do ano já é — e dele ninguém tasca

Ê I — do delegado Hélio Luz, ao assumir o posto deÈ Ê diretor da Divisão Anti-Seqüestro (DAS):

"A partir

È È de agora, a Anti-Seqüestro não seqüestra mais nin-

I m guém." É a mesma coisa que o chefe do Corpo deI Ê Bombeiros declarar que seus subordinados não vão

\ Ê mais botar fogo nos prédios da cidade, que o presi-dente da Comlurb admitir que os garis não podemmais sujar a cidade, que o palhaço do Circo Garcia

convocar a imprensa para anunciar que desistiu de interpretartragédias de Shakespeare. O pior de tudo è que a situação no Rio etão absurda que a gente acha bom um policial anunciar que suadelegacia não vai mais participar de seqüestres. Mas como é que elevai fazer? Até agora, o único policial que saiu da DAS foi oex-diretor ícaro Silva. Ou ele era o responsável por todos osseqüestres atribuídos a policiais ou os policiais-seqüestradores con-tinuam na DAS. Se o delegado Hélio Luz não anunciar logo asdemissões (ou prisões) na DAS, a população tem todo o direito de

acreditar que os policiais da delegacia continuam seqüestrando.

A pista de patinação no gelo que César Maia está ameaçandoinstalar na Praia de Copacabana vai ser muito pior do que a genteimaginava. Será cercada por uma cidade cenográfica e abrigara umtoboeã de seis metros de altura! Se o que o prefeito quer é acabarcom o bairro, por que essa perseguição aos pombos? Já que adeterminação do alcaidc é tornar Copacabana inabitável, tanto fazdeixar os pombos por lá ou não.

A próxima vitima vinha se arrastando, exibindo um enterro a cadatrA« a»manas. criando triáneulos amorosos que não interessam a

André Arruda

mAMI

"Na mais

degradada das

mulheres

sobrevive algo

de intacto,

intangível,

eterno. Esse

mínimo de

inocência

sempre a salva"

Dedicadas a Nelson Rodrigues,

pesquisadoras aceitam apelido

e revisam o machismo do autor

ANABELA PAIVAU1NZE anos depois da sua morte.

|| Nelson Rodrigues saboreia umaI I doce vingança. Após ter sido des-U prezado por feministas por seu ca-V ráter misógino e machista, o dra-

maturgo vem sendo redescoberto porpesquisadoras como um homem que re-tratou as condições de opressão dasmulheres e que falava com simpatia deprostitutas e infiéis. Esse grupo de uni-versitárias, que têm em comum a paixãopelo dramaturgo, ganhou um novo ape-lido nos meios acadêmicos, depois daexibição da última minisérie da RedeGlobo: Engraçadinhas.

Isabel de Oliveira. 26 anos. já seacostumou com a brincadeira na Facul-dade de Letras da UFRJ: "Eu chego edizem: 'olha ai a engraçadinha do Nel-son Rodrigues.'" Isabel tem namorado,mas fala do escritor com paixão adoles-cente: "Ai. eu a-do-ro o Nelson!" Desdeque começou a trabalhar numa tese demestrado sobre o idolo. passou a usarum chaveiro do Fluminense como elode ligação com o universo do autor:"Escolhi o mais cafona, um perolado".conta.

Nem passa pela cabeça dc Isabel ta-xar Nelson dc machista: "A

grande con-quista dele e denunciar a hipocrisia dasociedade da época. Hoje a gente é maissincero nos relacionamentos", acredita.Sua amiga Carla Fernandes Souto, de23 anos, não fica atrás: "No fundo, nofundo, ele enaltece as mulheres, pois dámais destaque ao ponto-de-vista femini-no", di/. Depois, confessa: "Não sei sedigo isso porque adoro a obra dele.

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Isabel (D). Carmen (no alto J e Sylvia dividem a paixão por Nelson

Quem lé. defende Nelson com unhas edentes."

Nelson nem precisa mais de tantadefesa. "Ele agora está na moda '. ad-mite Isabel, que jura não ser das novaslãs do autor. Mas já houve tempo em

que o escritor não era assim tão bem\isto pelas mulheres. Angela Leite Lo-

pes. autora de uma das primeiras tesessobre o teatro rodriguiano — NelsonRodrigues trágico, então modernolembra que. em 1985. "era loucura lazerum trabalho vibre Nelson, tido como

reacionário c popularesco". Em 1990.em um seminário promovido por femi-nistas, Angela causou furor explicandoa famosa frase do dramaturgo: "Toda

mulher gosta de apanhar. Para ela,"quando ele diz isso. está falando dosenso comutn". "E reconhecendo o ma-soquismo das mulheres", acrescentaSylvia Roseman. outra engraçadinha.

Mesmo a séria Sylvia, carioca dc 44anos, não é imune ao charme do autorde I cuido de noiva: "Ele e um autorconfessional. Sua obra cria no leitor a

cumplicidade, a intimidade', diz. E tro-car segredos sempre foi atividade femi-nina. lembra ela, que resgata, na suatese de mestrado na UFRJ. defendidaem maio, a frase: "Por

que tenho, entreos meus leitores, tantas leitoras? Seráporque trato bem a mulher, qualquermulher? (...) Na mais degradada dasmulheres sobrevive algo de intacto, in-tangível, eterno." Não é de admirarque, volta e meia, Sylvia também con-fesse, com carinho de namorada: Euadoro o Nelson!"

Modismo ou não, a badalação emtorno do nome de Nelson Rodriguesanuncia bem-vinda ampliação dos co-nhecimentos sobre o dramaturgo de Al-deia Campista. Isabel vai defender nofim do ano uma tese de mestrado sobreo fraco do autor pela literatura lacrimo-sa. "Mostro que a obra de Nelson é

profundamente influenciada pelo melo-drama, e que os traços desta influêncianão estão somente nos seus folhetins,mas também nas suas principais tragé-dias."

Sylvia defendeu em maio uma tesesobre o autor, baseada nas suas Memó-rias e confissões, onde tenta esmiuçar asconvicções de Nelson sobre o Brasil."Ele tinha, na década de 60. uma visãomuito avançada de certos temas, comoa diversidade cultural no Brasil, o negroe a mulher." Já Carla Souto quer termi-nar até 1996 um estudo das personagensde Anjo negro, Dorotéia, Senhora dosafogados e Álbum de família, as peçasque o autor chamava de "teatro desa-

gradável".Fã dos programas de TV de Nelson

em criança, a engraçadinha CarmenLuz. 35 anos, continua fascinada peloescritor: "Ele é um jogo, um quebra-ca-beças", descreve. Negra, charmosa, aatriz e diretora Carmem enfoca o racis-mo na sua tese de mestrado para aUni-Rio. examinando a repercussão da

peça Anio negro. Carmem, ao contráriodas demais, não tem dúvidas de queNelson era não só machista, mas tam-bém racista. Com seu jeito contido, eladesvenda o enigma de Nelson: "Com

suas peças, ele dizia: eu sou preconcei-tuoso. A sociedade é preconceituosa.Vejam como o preconceito funciona."

"A mulher fatal

é mais antiga,

mais obsoleta,

mais defunta

que a primeiraaudição do

Danúbio Azul"

"Se a viúva ama

o falecido, o

segundo

matrimônio é o

adultério com

guaranás,salgadinhos e

convidados"

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Ano 20 — N° 996 — 4 de junho de 1995

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DOMINGO ENTREVISTA/BEATRIZ SEGALL

A idade de Odete

por FABRfCIO MARQUES, dm Sfto Paulo

Três mulheres altas promove um embate entre três

atrizes de primeira linha. Qual delas sai vencedora.

De fato há um embate, mas ninguém vence. A

três estào muito satisfeitas com o que estão tazen-

do e são trabalhos igualmente apreciados.

Mas o seu papel é evidentemente o de protagoms-

Talvez o primeiro ato seja mais meu do que delas,

e o segundo ato seja das três juntas. A oportuni-

dade maior talvez seja minha. Mas, falando em

qualidade do trabalho, e igual. Embate e uma

palavra que as pessoas usam, mas nao ha rivalida-

de Eu acho muito engraçado quando as pessoas

puxam pelo lado da disputa. Por que haveria

disputa entre três atrizes? São tres grandes profis-

sionais. A Marisa Orth é uma atriz jovem, masja

muito talentosa. Dona Natália Thimberg, alem de

ser erande atriz, tem uma grande personalidade,

um erande caráter. Por que três atrizes nao podem

entrar num embate no palco sem ter que brigar.

Isso é um preconceito. As pessoas e a imprensa

adoram correr atrás de historinhas de bastidores.

É como disse o Fernando Henrique quando toi

eleito: a imprensa não vai gostar de mim porque

não vai ter escândalos para contar. Nos também

não temos. ,A senhora nunca revela sua idade, com o argumento

de que, se o público souber, a realidade pode tornar

menos convincente o desempenho de uma persona-

eem mais jovem. Mas sua personagem na peça tem

92 anos de idade. Ainda vale o argumento.

Vale Tanto mais valor terá o trabalho que eu

estou fazendo quanto mais longe eu estiver dessa

idade. O fato de eu estar fazendo uma mulher

muito mais velha, como já me aconteceu quando

eu fiz À margem da vida, só valoriza o que a gente

está fazendo. É desse ponto de vista que a atriz

nunca deve dizer a idade que tem. O publico nao

tem nada a ver com isso. Aliás, o publico nao tem

nada a ver com a idade de ninguém. Esse negocio

DOMINGO 3

Beatriz Segall ja-

mais revela a

idade que tem,

mas quem assiste

à peça Três mu-

lheres altas —

que estréia sexta-

feira no Rio, no

Teatro Sesi do

Centro da cidade— deixa o teatro

convencido de

que a atriz tem

os 92 anos de sua

personagem.Contracenandocom as atrizes

Natália Thim-

berg e Marisa

Orth, Beatriz faz

uma interpretação magistral como a Pr°tag°-

nista da premiada peça do americano Edward

Albee _ ganhadora do prêmio Pulitzer. Ela

admite que há um embate com as duas compa-

nheiras, mas diz que não há vencedores nem

vencidos. "Isso é um preconceito. Por que teria-

mos que brigar no palco? A imprensa adora

correr atrás de historinhas de bastidores _e es-

cândalos, mas nós não temos/ A conjunção de

estrelas e a den-

sidade do texto

fizeram de Três

mulheres o gran-de sucesso da

temporada nos

teatros paulistas,com sete sema-

nas de casa lota-

da, superando a

celebrada Kean,

com Marco Na-

nini. A eterna

Odete Roitman

não faz planosde voltar à TV

até meados do

ano que vem.

Até lá pretendeviajar com a pe-

ça por todo o país. Embora distante da telinha,

ela não deixa de provocar os colegas atores.

Acha que eles deviam se negar a participar de

novelas que abusem de violência e "grosseria .

E defende uma cruzada pela recuperação da

teledramaturgia. "Se soubemos fazer novelas de

qualidade como Vale tudo, por que nao volta-

mos a fazê-las?", questiona. Quem matar a

charada, que responda a Odete Roitman...

ESS

mm %

de ficar publicando a idade das pes-soas é um provincianismo, copiadoda imprensa estrangeira. O brasilei-ro é um povo bem educado e não

pergunta a idade de ninguém. Éuma invasão de privacidade inad-missivel. Seja lá de quem for, em

particular das pessoas públicas.A senhora aceitaria assumir a perso-nagem da Marisa Orth, que na peçatem 26 anos?Isso já seria ate ridículo, né? Possofazer no máximo um personagemcom menos 10 anos do que eu. E omáximo que você pode enganar no

palco.Como a senhora escolheu o texto deTrês mulheres altas?Um amigo meu leu as críticas da

peça no New York Times e me tele-tonou. Me interessei e encomendeios direitos da peça sem ter lido. Emumas duas semanas eles me manda-ram o texto. Eu li e confirmei queera isso mesmo o que eu queria.Levei seis meses para obter os direi-tos. Era difícil, as exigências erammuito grandes. Havia muita gentequerendo fazer essa peça aqui no Brasil, pois oEdward Albee, o autor, ganhou o prêmio Pulitzercom ela. Isso tornou a negociação muito maiscomplicada.

Sua personagem é baseada na mãe adotiva de Albee,

que o expulsou de casa quando descobriu que ele erahomossexual. A força do texto está no conteúdoautobiográfico?

Nào me interessa nem um pouco o fato de ele terusado um tema pessoal. Nào muda em nada aleitura que eu faço da peça. O que interessa é o queele escreveu, que é magnífico. O que me atraiu foia qualidade da linguagem do texto. Os ganchosque ele dá no trabalho dele, que são extremamenteinteressantes, além de uma linguagem muito boni-ta e muito abrangente. São três mulheres conver-sando dentro de um quarto, uma delas tem 92anos, ou 91, há uma discussão, a outra é umaatendente, e a terceira é a representante do advo-gado que vem cuidar dos negócios. Elas estàoconversando, discutindo os assuntos do presente,misturado com a vida passada dessa mulher, quetem uma vida riquíssima.

O acerto de contas que acontece no segundo ato...Por favor, você não vai cometer a indelicadeza decontar o que acontece no segundo ato, não é? Aspessoas têm o direito de se surpreender com apeça...Costuma-se dizer que poucas atrizes brasileiras as-sumem a pele de uma mulher rica de forma tãoconvincente quanto a senhora. Nesta peça, nova-mente sua personagem é uma mulher rica. É coinci-dência?Isso nào tem nada a ver. Isso é um rótulo que secoloca nas pessoas. As pessoas esquecem muitorapidamente o que a gente faz. Já fiz tantos perso-nagens dc pobre, de prostituta, de classe médiabaixa em teatro, que isso é desconhecer o meu

trabalho.A peça, pode-se resumir assim, dis-cute o envelhecimento e as trapaças

que o tempo aplica na vida das pes-soas. Olhando sua vida e sua carrei-ra em retrospectiva, a senhora estásatisfeita com o que conseguiu?Eu acho que eu fiz mais do que euesperava. Nisso nào vai nenhumavaidade, nenhuma pretensão. Quan-do me casei, interrompi a minha car-reira de atriz por vários anos e fuicriar meus filhos. Quando eu retomeia carreira, em 1964, eu não tinhamais 18 anos. Já tinha três filhos. Euachava que ia ser bom voltar a traba-lhar, mas nunca imaginei que eu con-seguisse fazer as coisas que na verda-de eu fiz.Foi frustrante parar a carreira paracriar os filhos?Fiz tudo o que as feministas dizem

para não fazer. E foi muito bom.Nào me arrependo. Henriette Mori-neau me dizia que eu tinha talentomas não vocação. Era verdade na-

quela época. Eu não tinha vocaçãode atriz. Eu gostava da festa, do dia

da estréia, mas o batente mesmo não me agradavademais, entende? Ter que ir ao teatro todo dia,fazer o espetáculo todo dia, isso não me agradava.Quando eu voltei a trabalhar em 1964 eu já tinhamudado de mentalidade. Voltei a trabalhar real-mente como uma profissional, sabendo o que eraessa profissão, que é muito difícil, muito dura,muito sofrida e que dá muita alegria também. Esseperíodo em que eu fiquei em casa, fiquei porquequis. Eu queria ser dona de casa, criar os filhos.Num certo momento eu resolvi que estava na horade voltar a trabalhar.

A senhora tem planos para voltar à TV?Agora estou pensando só em teatro. Espero que essapeça tenha uma carreira bastante longa. Depois desete semanas em Sào Paulo, vamos estrear estasemana no Rio e ainda vamos viajar pelo Brasil. OBanco Real, que patrocina a peça, pede que a genteviaje pelo país. Me parece que é uma política cultu-ral muito correta deles. Já que a gente recebeu umpatrocínio, a gente tem que mostrar isso no paísinteiro. No ano que vem, nós temos vontade devoltar para São Paulo e provavelmente para o Rio,para uma temporada popular. Televisão, só depoisdisso.

As novelas globais estão perdendo audiência e fala-se novamente numa crise do gênero. Como a senho-ra avalia este momento das telenovelas?Acho que a gente está numa entressafra. Não hánada fazendo grande sucesso. Mas não acho queseja a morte da novela. É um gênero que ainda temmuito a render. Só acho que está na hora de parare pensar por que as coisas não estão boas. Aqualidade caiu muito nos últimos dois ou trêsanos. Acho que está na hora de fazer uma revisãono conceito de novela e melhorar a qualidade daescrita.Os roteiros é que estão ruins?

Quanto mais

terrível, mais

útil era a Odete.'Vale tudo'

nos preparou para

o 'impeachment'

ao falar da

corrupção'

DOMINGO 4

Não sou técnica no assunto. Mas,de maneira geral, acho que está nahora de os próprios atores começa-

rem a se questionar e dizer "esse

tipo de texto eu não quero fazer,esse tipo de cena eu não quero fa-

zer". Tem certos tipos de cena quepassam uma tal grosseria, uma falta

de civilidade, que acho que é res-

ponsabilidade do ator se negar a

fazer esse tipo de coisa. O ator tem

que ter alguma coisa dentro da ca-

beça. A novela Vale tudo, em que eufiz a Odete Roitman, mostrou ao

público o que é corrupção. Quantomais terrível era a Odete, mais útil

ela era. Eu acredito que essa novela

preparou o povo brasileiro paraaceitar o impeachment, porque di-

vulgou o que era a corrupção. A

novela, neste sentido, é de uma im-

portância enorme e nós somos ca-

pazes de fazer novelas assim. Nós

somos capazes de fazer novelas da

maior qualidade. Então por que nãovoltamos a fazer?Dê um exemplo da grosseria a que a

senhora se refere?Vejo brigas entre marido e mulher na frente dos

filhos. Vejo uma total falta de respeito. Podem me

chamar de retrógrada, falarei isso até o fim da

minha vida. Assim como eu acho que os filmes de

violência devem ser, não digo banidos, mas con-

trolados. É enorme a quantidade de violência quese mostra pela televisão através dos jornais, de

programas especialmente feitos para mostrar essas

baixezas, através de novelas, de cinema. Num paísonde não há escola, onde a grande escola é a

televisão, você não pode minar o espírito das

pessoas com tanta violência e grosseria.

A próxima vítima, atual novela das oito, resgata os

mistérios do tipo "quem matou" que não se viam

desde a saga da Odete Roitman. O que a senhora acha

dessa novela?

Não gostaria de particularizar nada, mesmo por-

que, nos últimos três meses, não tenho visto com

freqüência as novelas por causa dos compromissos

com a peça. Lembro de novelas que eu vi até três

meses atrás, mas não quero dar exemplos.

O grande público continua a reconhecê-la como a vilã

Odete Roitman, que a senhora representou já faz sete

anos. É irritante ver a sua carreira resumida a este

personagem?É uma faca de dois gumes. Há momentos em que é

irritante e outros em que é gratificante. Não me

pergunte por que é gratificante. Eu não saberia

dizer.Esse é o personagem pelo qual a senhora gostaria de

ser lembrada? , .Eu gostaria de ser sempre lembrada pelo ultimo

papel que eu fiz e o último que estou fazendo é

esse.Novas safras de modelos desembarcam nas novelas

a cada ano. Não está aí outro fator de degradação

das novelas?A gente tem que parar de falar de ator-modelo,

'Já fui assaltada

quatro vezes em

São Paulo, nunca

no Rio. Mas não

posso passeartranqüila em

nenhuma dessas

duas cidades'

porque isso virou um estigma. Não

se trata de ser modelo ou não ser

modelo. Trata-se, isso sim, de ser

preparada ou não ser preparada. A

Meryl Streep começou como mode-lo. A Cher também. Ambas são

grandes atrizes. A questão é o pre-

paro. A questão é ter talento e estar

preparado, porque o talento tam-

bém precisa ser desenvolvido. A

proliferação de pessoas desprepara-

das é que é o problema. E ai eu

acrescento uma outra coisa. Fala-se"Ah, as modelos". Mas e quem es-

colhe e escala as modelos? Será queestá preparado para estar nessa fun-

ção? Esse é um ponto que tem de ser

repensado, porque é realmente gra-ve.A senhora mora parte do ano no Rio

e na outra vive em São Paulo. Para

acirrar a briga dos cariocas com os

paulistas, em qual das duas cidades a

senhora se sente mais segura?São Paulo teve um número fantás-tico de assassinatos no mês passa-do. Eu já fui assaltada quatro ve-

zes. Todas em São Paulo. Nunca

fui assaltada no Rio, graçãs a Deus. É claro quese eu pudesse passear à noite tranqüilamente

seria muito mais agradável, mas eu não posso

passear à noite tranqüilamente nem São Paulo

nem no Rio. Não me venham com essa, porque é

igual. Como não passeio tranqüilamente em No-

va Iorque. O que me incomoda é o enfeiamento

dessas cidades: a cidade suja, a cidade grosseira,a cidade cheia de placas e de faixas como está São

Paulo, esta coisa horrorosa. Ou os camelôs do

Rio. Enfim, essas coisas que vão sendo deixadas

porque é mais fácil deixar para lá, e quandoviram problema são difíceis de ser corrigidas. Os

buracos das ruas em São Paulo, os mendigos, as

pessoas na rua.

E os problemas do país? A inflação caiu. Não é

uma boa notícia para começar?

Claro que sim. Também acho que nós estamos

criando uma mentalidade de que a corrupção não

é invencível. Temos motivos para ficar menos

tristes e menos desesperançados. Mas há um

caminho muito longo a percorrer. Enquanto a

gente não resolver o problema da miséria, da

falta de saúde, da falta de educação, a gente não

vai resolver o problema da violência. Isso é uma

coisa óbvia. Quanto a como resolver isso, aí eu

prefiro não responder. Eu não entendo nada de

sociologia, não entendo nada de economia, não

entendo nada de política. Eu tenho uma opinião,

baseada nos meus sentimentos e na leitura diária

dos jornais. A gente se habituou, no tempo da

ditadura, a aproveitar todas as brechas que tinha

para falar. Esse costume continua. Tem muita

gente apontando soluções sem nenhum conheci-

mento de causa. Eu prefiro não participar. Acho

um perigo muito grande dar espaço para pessoas

que abrem a boca e falam de tudo como se fossem

especialistas no assunto. ¦

DOMINGO 5

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mulheres que mostram sinais precoces de maturidade ou problemas causados pela excessiva exposição ao sol.

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células vivas para a superfície, renovando profundamente sua pele. Os tecidos são reordenados por dentro, e as rugas,

linhas e manchas são suavizadas por fora. Você pode continuar vivendo plena-

mente sua maturidade. Sem que isso fique sendo lembrado

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CONVERSA

CLÁUDIO HENRIQUE

(

mesmo um sujeito cheio cie mcerveja na cabeça para imaginar |(e inventar) a chamada disputa %carnaval do Rio versas carnaval &da fíaliia. Qualquer observador Jmais atento (e sóbrio) verá que, £

tirando os anúncios publicitários da be- Salvador: os abadás da fortuna

bida e uma noticia aqui, uma entrevistaali que escapuliu pela imprensa, essa briga, de fato, nuncaexistiu. Ao menos do lado de cá desta corda, no Rio. Nunca seviu. por exemplo, em momento algum, um autêntico sambistade morro dar declarações que demonstrassem algum tipo de

preocupação com trios elétricos, guitarras baianas ou cantorasde axé-music. Ele está sambando para isso. A revista Domingo,carioca por excelência, resolveu fazer este ano uma matéria decarnaval na Bahia fora da época de carnaval na Bahia. Coisa

de baiano, não? Mais ou menos: assim

como no Rio, a festa é preparadaao longo do ano. E só nesta época

mesmo para cumprir a pauta apimenta-

da: mostrar que na Bahia tem gente quefatura alto com a indústria da folia. Só

para se ter uma idéia, Daniela Mercury

acaba de trocar de trio elétrico, deixan-

do os Internacionais para cantar no

Crocodilo, e recebeu por isso algo como RS 245 mil. A

prefeitura de Salvador calcula que USS 10() milhões circulam

por suas ruas e ladeiras durante o carnaval. Cifras de tirar o

fôlego do mais embriagado dos foliões. Clóvis Saint-Clair e

Flávio Rodrigues — a dupla sóbria (hic!) que loi a Salvador —

não se conformaram em apenas ir atrás do trio elétrico.

Preferiram descobrir o que há por trás...

DOMINGOCifltor

Cláudio HenriqueSub«dKor

Marcos TardinHipôílifn

Adriana Castelo BrancoAna Madureira de Pinho

Clóvis Samt-ClairDemse Moraes

Simone CandidaSofia Cerqueira

FotografiaRogério Reis (editor)

Flávio Rodrigues (subedrtof)Oiimar Cavalher

Ismar IngberJonasCunha

Marcos ViannaRosângela Alvarenga

(produtora)Motfa

lesa Rodrigues (editora)Rita Moreno (produtora)

ArteFábio Oupin

(editor e proieto gráfico)Fernando Pena (subeditor)

Diagrama; Io?avid Lacerda

Beatriz Moreira Rocha

ApiciusLan

Luís Fernando VeríssimoMiguel Paiva

Peequiaa • ArquivoFotográfico

Ana Lúcia de Araújo (chefia)Vera Cavalieri

Secretário QréfkoJosá Fernando Cordeiro

ProfwnidofNAccácio Martins TeixeiraCarlos Roberto GeraldinoO*rente Comercial d*

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JORNAL DO BRASILN* SM

4 do Junho de 1 MSCapas Flávio Rodrigues Tênis de estimação: histórias de afeto e cumplicidade entre o dono e o calçado

¦ SUMÁRIO

Lan 10

Veríssimo 12

Nomes 16

Alguns domingos atrás 26

Capa 32

Moda 44

Especial/Famílias do Mundo 51Miguel Luis Fairbanks

Dilmar Cavalher

Moda: estilo que vem da EscóciaMarcos Vianna

'Famílias': as comidas do mundo

C\ ' -' i. ¦&!&' g',- .. '"' "'¦'•*»§^bPMB

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mill

A barata

v

eio o maitre, chamado

pelo garçom, e pergun-tou:

Algum problema, ,

cavalheiro?Problema, não. Ba-

rata.Pois não?Olhe.

O maitre olhou e viu a barata

no meio da salada.Sim..."Sim" diz você. Eu digo

não. Pedi uma salada niçoise que,até onde eu sei, não leva barata.

Por favor, fique calmo.Eu estou calmo.Vamos trocar por outra sa-

lada. , ,Eu não quero outra salada.

Quero uma satisfação,i — Foi um acidente.

"Acidente" diz você. Eu di-

go: não sei não. Acidente seria se

uma barata perdida, separada da

sua turma, entrasse na cozinha

por engano e pousasse na minha

salada. Mas não foi isso que

aconteceu. Para começar, esta

barata está morta. Não duvido

que o tempero da salada esteja de

matar, duvido que tenha sido o

causador da morte da barata.

Obviamente, a barata já estava

morta antes de cair na salada.

Não há sinais de violência em seu

corpo, logo ela deve ter sido viti-

ma de agentes químicos, usados

numa matança generalizada de

baratas e outrçs bichos dentro da

sua cozinha. É impossível preci-sar quando isso se deu. Só uma

autópsia da barata revelaria a

hora exata da morte. A dedetiza-

I ção da cozinha pode estar ainda

i afetando os alimentos, não só a-

dornando-os com insetos mortos

como temperando-os com vene-

no invisível. Se isso for verdade,

I /II ... ... I

* • /V* /

T$- \

/IBBiiR \

mgmm;- IA.

/ * / \

/ \

quero uma satisfação. Sou um

cidadão. Conheço meus direitos.

Isto é uma democracia.Vou chamar o gerente.

Veio o gerente, chamado pelomaitre, e disse que sim, a cozinha

tinha sido dedetizada, mas um

mês antes. Fora fechada para a

operação. Não havia perigo de

intoxicação dos alimentos, nem

indício de que a barata na salada

fosse resultado de uma dedetiza-

ção recente.Então — sugeriu o cliente

— ela demorou a morrer. Cam-

baleou, agonizante, pela cozinha

durante um mês, até enxergar

minha salada niçoise e escolher

esta alface como sua mortalha.

Eu vou botar a boca no mundo!

Onde é que estamos?!

O gerente telefonou para o do-

no do restaurante que dali a pou-co entrou pela porta pedindodesculpas e consideração. A de-

detização da cozinha fora orde-

nada pela Secretaria Municipal

de Saúde. Para confirmar isto, o

dono do restaurante tinha trazi-

do o secretário municipal de Saú-

de, que disse ter agido seguindo

diretrizes do Ministério da Saú-

de. O ministro da Saúde foi con-

vocado e, na chegada ao restau-

rante, se responsabilizou por

tudo. Menos pela barata. A ba-

rata na salada não podia, crono-

logicamente, ser uma decorrência

da dedetização. A não ser que

alguém da cozinha a tivesse guar-

dado, conservado no gelo e espe-

rado a ocasião para...O cliente interrompeu a espe-

culação do ministro com um tapa

na mesa e perguntou quem era o

seu superior. O ministro suspirou

e tirou seu telefone celular do

bolso para convocar o presidenteda República, que chegou em

menos de meia hora, vestido a

rigor. Deixara uma recepção no

palácio para atender ao chama-

do.Que foi? — perguntou o

presidente.Olhe.

O presidente olhou e viu a ba-

rata. Disse:E daí?A responsabilidade é sua.

O presidente concordou com a

cabeça. Perguntou o que o outro

queria.Uma satisfação.

O presidente pediu desculpas.

O homem não aceitou. O presi-dente ofereceu uma indenização.O homem não quis. Chamaram o

ministro do Exército.O general chegou e perguntou,

como o maitre:Algum problema, cavalhei-

ro?O homem apontou para a sa-

lada. O general olhou, disse"Oba,

uma azeitona!", pegou a

barata e a engoliu. Depois o ho-

mem foi preso e processado porfazer acusações falsas ao restau-

rante. Era uma democracia até

certo ponto.

DOMINGO 12

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Se voce nao der *^V*^^H|H

um presente

da Gouache

pra

eu dou !

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Btf| ESdUiar e a ^^vSte"Nevado, no

0* maior viagem Chile: a Snow Clinic¦. "E |

!^|?(l Esquiar e mesmo uma via- para todas |

2^|i ANDRfe'SPiNOLA^O, Ritmo, cofn^o ap^^a

BBS | fcf esporte em pacote NASCIMENTO SILVA.

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: m^s*co e ve MarcoAntanioCavaicanti • i

' ^ .« » xt/^ 33» resolveram embar-

i mmhmhMH i A VINGANvA car numa

j i Cansados dei sombra de Bussunda vg0 lanpar o

: I — todos ®e conhe- fissoes de aborrecente,j | ceram quando eram re- assinando com o nome

11 datores do Casseta de batiSmo do grupo:

Planeta —, CESAR 0briga«|0 Esparro.

: J „ A M D oSw l' LSO N "3

2' "Queremos reco-

= ^¦ftli 7|ff S CLAUDIA SOUTO, 29, nhecimento d.

I JUCA ®: p

EMANUEL JACOBINA,

DOMINGO 17

I. CAUOM. «*»

o ator te pflm Tom d*

Toimmm¦ íliiiM ¦ :' — ¦'

Ismar Ingber

j A linguagem

bandeirosa

Quem passa pela Rua do

i Russell, na Glória, não

deve deixar de dar uma

: olhadinha para o alto. Se

: tiver sorte, o transeunte

í assistirá a um colorido e

: curioso espetáculo quei volta e meia acontece na

I janela de um dos prédiosi da rua. É o senhor Barão

: Von Balus, vulgo AR-

Ü THUR DUARTE, um

i músico e velejador de 53

mmsHmsmm mpH

•• «abe, nâo freqüen-

ta as #••!••

B.I.T.C.H..iahí

anos, tentando estabele-

cer contato de altos

graus. Para isso ele se

utiliza de bandeiras e do

Código Internacional de

Sinais, tradição dos sete

mares. A amarela e azul

da foto chama-se kilo, re-

presenta a letra K, e sig-

nifica: "Eu

quero me co-

municar com você"Estava seriamente inco-modado com a extrema

dificuldade de comunica-

ção oral com garotas, ga-

tas e gatosas", brinca.Antrtnio Cavalcanti

maior viagem

Esquiar é mesmo uma via-

gem. Tanto que o cam-

peão brasileiro de esqui,

ANDRÉ SPÍNOLA, 20,

transformou o aprendiza-

do do esporte em pacote

Hwf l|| " "/t,

turístico, criando um cur-

so em Valle Nevado, nç

Chile: a Snow Clinic. "E

para todas as idades , ex-

plica André, que lança o

projeto quarta-feira na

Ritmo, com o apoio da

mamãe ANA MARIA

NASCIMENTO SILVA.

. DUmar Cavalher

A VINGANÇA

Cansados de viver à

sombra de Bussunda e

Cia. — todos se conhe-

ceram quando eram re-

datores do Casseta A

Planeta —, CÉSAR

CARDOSO, 40 anos,

MAURO WILSON, 32,

CLÁUDIA SOUTO, 29,

JUCA FILHO, 38, e

EMANUEL JACOBINA,

33, resolveram embar-

car numa empreitada

individual-coletiva e

vão lançar o livro Con-

fissões de aborrecente,

assinando com o . nome

de batismo do grupo:

Obrigado Esparro."Queremos ter o reco-

nhecimento do gerente

do banco", diz Juca Fi-

lho.

DOMINGO 17

!

Expansão do 4o piso.

Al g o v u fi o Rio Sul

você encontra do carro

alemão ao pão francês.

m

«í?*

Além das últimas^^tendências da moda, agora você também encontra no Rio Sui

últimas tendências em baguete, em queijo, em carne, em congelados, em doces.

onde você encontra o

as

É que o Rio Sul esta' inaugurando sua nova expansao, f

Esbaco Delícia, com várias lojas de conveniência. Além de lojas de

serviços, de decoração e as Lojas Americanas, que você já conhece. Com essa

o Rio 5«/||Í ficou ainda mais completo. Pra todo mundo encontrar de tudo

ymexpansao

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O Shopping Carioca.

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Casa Júlio

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Delícias da

Atelier

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dos Congelados • Café Maries • Califórnia Bakery

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7/

ATITUDE

Uma amizade surrada

Histórias de amor dos donos por seus insubstituíveis tênis de estimação

——————¦— M —^———————

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ANA MADUREIRADF. PINHO

Como

cadaum sabeonde o sa-

pato lheaperta, amelhor

maneira de evitar in-

cômodos é recorrer a um bom e velho

tênis. Daqueles já definitivamente

ajustados ao corpo e — por que nao

dizer? — à alma de quem os calça. São

os tênis de estimação, que conhecem

como ninguém c^^jiredos que o do-

no esconde na sotfe^:f»é. Símbolo do

despojamento e da irreverência do sé-

culo 20, talvez seja o descartável mais

indispensável no guarda-roupa mo-

derno. Do contrário, coítío explicar o

lugar cativo daquele pisante surrado

no armário de tanta gente? Só mesmo

entrando no clima da antiga música

do Roupa Nova. numa letra que diz

assim: Basta você me calçar que eu

aqueço o frio dos seus pés.

E não há nada mais on the road

do que tênis velho. Um eterno fã

desses calçados, o músico Lò Bor-

ues — que ilustrou seu primeiro LP

com a fotografia de um de seus anti-

gos tênis — garante que eles são"bem mais anatômicos do que os

novinhos em folha . A idéia de co-

locá-lo na capa do disco Lò Borges

(lançado em 1972) surgiu como re-

flexo da fase não estou nem aí do

compositor. "Tudo

que tinha na-

quela época era aquele tênis, que me

do d« guard®'O 'tremendio' Erasmo Carlos: 'É m

acompanhou anos a fio. É o melhor

retrato da minha juventude", diz.

Duas décadas depois, Lô continua

fiel aos tênis antigos, que, como ele

mesmo diz, conhecem cada segredo

da forma dos pés. "Tenho um Nike

cinza que é meu grande xodó. Uso-

o até furar e quando não dá mais

para encarar a rua, aposento-o e

compro outro igualzinho", conta o

mineiro, que já teve zilhões de Nikes

cinzas.Parece que tênis surrado tem a

ver com roda de violão e música

mineira. Flávio Venturini guardaum Nike preto-e-branco como tro-

féu: "É que ele me acompanhou em

longas caminhadas. Entre elas, a

trilha Inca, que são 60 quilômetros

por um parque nacional até a cida-

de peruana Cuzco." Um outro,

comprado há 10 anos nos Estados

Unidos e de marca desconhecida,

também percorreu trilhas aventurei-

ras nos parques da Canastra e da

Serra dos Órgãos. E conseguiu de-

marcar seu terreno no guarda-roupado músico.

"Às vezes ainda o colo-

co no pé para matar as saudades e

ele resiste bravamente. É meu maior

prêmio."

O calçado mais

confortável do

planeta parece ser

o preferido de dez

entre dez músicos.

O tremendão Eras-

mo Carlos tem

uma coleção de tê-

nis da marca ame-

ricana L.A. Gears

para shows e um inseparável parRainha de uso diário.

"Dizem por

aí que aos 53 anos me visto como

meus filhos, mas na verdade são

eles que me seguem. Nunca vou

abandonar o jeans com tênis. E

questão de identidade", filosofa o

músico. Em outras épocas, Erasmo

preferia subir nos palcos de botas.

Os pisos atuais, no entanto, são

mais escorregadios e nesses casos

o tênis ganha em segurança. O pre-dileto é o Rainha branco, que o

acompanha há mais de dois anos.

Chova ou faça sol. "Ele é mais fiel

que cão de estimação", garante o

roqueiro.O tênis, que foi criado no início

do século nos Estados Unidos, tor-nou-se moda na década de 60, em

plena era do paz e amor, de roupas

coloridas e cabelos longos. Logo

transformou-se num ícone de re-beldia. Hoje, é considerado um

produto tão nobre que envolve

profundas pesquisas, design porcomputadores e permanentes ino-

vações em seu processo de fabrica-

ção. Só no Brasil, existem mais de 3

mil modelos diferentes de couro,

nylon ou lona, com mais ou menos

DOMINGO 20

-. ¦

,rodu^ RMfcnfl*!. Atvarenga ^

-V' :-''t^f ? 7;•! ,3s'1 ~ ¦ e^i^RP^* ¦ •!) "S-^' "»? &

DOMINGO 21

, . ¦ .. ¦ a! U; |

w5S*s!9I^Hiiriit '' '^Jlpi

BBB

Oficina de conserto garante vida ionga para o

'amigo

F^M oi-se o tempo em que """""1 ranjeiras e da Tijuca. Jes- J

IHo destino do tenis fu- —J ^ Costa, do Hospital dorado era a lata de lixo. C$?

si I. Jj Tenis, concorda com aHoje, mesmo os mais sur- rjujrr

_/_ uHR)jt concorrencia. "Alem dis-

rados podem ganhar vida C^S^T / £:Y/ $0. recorrer as oficinas |nova e voltar ao batente ^J£j)pr\m+ ~-^m^/r significa economizar, jado dia-a-dia, gramas as v

y |L^|[«j^| ^yg a media dos consertosoficinas de conserto. No A^z^JkI* JMj e R$ 20 e um tenis novo,ultimo ano, elas se espa- iS^rVtW </e marca, porfe cwjrar arelharam pela cidade, im- —-- 1 R$ 90", ressalta.portando tecnicas amen- uma das ratas </as ofi-canas e dando a esses *

=—CI>,aj <fe tenis e a atriztern-

140 pares de tenis por dia, soman- pos em tempos recupera os de toda

do o movimento de suas unidades. a familia. Ha tres anos, Lucia

^ totoi promovem desde a tro- comprouum tenis tipo bolmha pa-

ca de biqueira e do solado (entre rasuafUha.mastodavezque a

DC ,n n; ?r)) fl froCfl da rnemna sapato ele desco-

palmMa 'a" lma

"E'a mgabundoPaimunu ' . nS mesmo, mas eu resolvi investir.vagem e P'"'"™ ™ 0 " *; A/a^ei

para a o/icma e a («.25;. Vmarecuperatao total pode ^ Hgje

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chegar a RS 40. As pessoas mui- sapat0 qUe mais uso, embora nao

/as veres optam pelo conserto ge- sejQ de grye Meus p^ sSo teste.ral pois tem um carinho especial munhas", conta a atriz que calfa o

pelo tenis e se recusam a se desfa- mesmo numero da filha. "Tem

zer do calgado" atesta Lucia He- dias que d& briga para saber quemlena Silvia de Souza, franqueada vai us&-lo." Isso 6 que e estima!

¦"SBSKSta oompffou um l—P». . ™«*<» «~ - - —• »u,r° "mb**"¦pr

DOMINQO 22

Oficina de conserto garante vida longa para o

'amigo

Foi-se o tempo em que

o destino do tênis fu-rado era a lata de lixo.

Hoje, mesmo os mais sur-

rados podem ganhar vida

nova e voltar ao batente

do dia-a-dia, graças às

oficinas de conserto. No

último ano, elas se espa-

lharam pela cidade, im-

portando técnicas ameri-

canas e dando a esses

artigos descartáveis ares

de eternidade. O Hospital

do Tênis (Tels.: 220-7802 e 240-

2641), que disputa passo a passocom a S.O.S. Tênis (Tels.: 205-

8799 e 268-8564) a liderança des-

se mercado, instalou sua primeiraloja há quatro anos em Curitiba.

Agora já conta com mais de 20

franqueados Brasil afora. Só no

Rio, as quatro filiais da marca re-

cuperam 80 pares por dia. Já a

S.O.S Tênis, que abriu sua primei-ra loja em outubro de 93 e hoje tem

uma rede de sete oficinas no Esta-

do do Rio, conserta em torno de

140 pares de tênis por dia, soman-

do o movimento de suas unidades.

As lojas promovem desde a tro-

ca de biqueira e do solado (entre

R$ 20 e R$ 30) até a troca da

palmilha (R$ 3,50), incluindo la-

vagem e pintura (em torno de RS

25). Uma recuperação total pode

chegar a R$ 40. "As

pessoas mui-

tas vezes optam pelo conserto ge-

ral pois têm um carinho especial

pelo tênis e se recusam a se desfa-

zer do calçado", atesta Lúcia He-

lena Sílvia de Souza, franqueada

da S.O.S nas lojas de La-

ranjeiras e da Tijuca. Jes-

sé Costa, do Hospital do

Tênis, concorda com a

concorrência. "Além dis-

so, recorrer às oficinassignifica economizar, já

que a média dos consertosé R$ 20 e um tênis novo,

de marca, pode custar até

RS 90", ressalta.Uma das ratas das ofi-

cinas de tênis é a atrizLúcia Paiva, que de tem-

pos em tempos recupera os de toda

a família. Há três anos, Lúciacomprou um tênis tipo botinha pa-ra sua filha, mas toda vez que a

menina usava o sapato ele desço-

lava inteiro. "Era meio vagabundo

mesmo, mas eu resolvi investir.Mandei para a oficina e o tênisvoltou novo em folha. Hoje é o

sapato que mais uso, embora nãoseja de grife. Meus pés são teste-munhas", conta a atriz que calça omesmo número da filha.

"Tem

dias que dá briga para saber quemvai usá-lo." Isso é que é estima!

Andr6Arruda

ses^^^^^H

mente/j/g/?^

publicitari^lSantos,

Umdos^^Hde vez^^Hmuito^^^H

(^¦^¦¦¦¦¦¦¦^^¦^sssr^snstr n. vw.-

ArruAndr

lvChacal • mu M 2000: 'Ta

55ÜL-*-, . o M,^ o qual trilhou « And..= Um pr*n.o

amortecimento, cada um deles in-

dicado para uma prática esportiva

diferente. São vendidos anualmen-

te 150 milhões de tênis por aqui, o

que eqüivale a quase um por habi-

tante. Nos Estados Unidos, esse

número passa do triplo: são mais

de 500 milhões de pares/ano.

Tanto progresso no mundo des-

ses calçados faz com que alguns

modelos ganhem um visual total-

mente high tech. "São verdadeiras

naves espaciais para os pés , diz a

publicitária Roberta Gomes dos

Santos, uma eterna usuária do

Bamba. "Não o troco por nada",

acrescenta. O poeta Chacal tam-

bém sente saudades do velho Bam-

binha. "Gosto dele e do Ali Star",

diz. Mas o tênis preto M 2000, que

comprou numa viagem aos Estados

Unidos há cinco anos, conquistou

de vez o coração do poeta. "Está

muito velhinho, mas faço questão

de manter o elo dc afeto. Tênis

surrado é uma coisa muito íntima.

Talvez seja a coisa que mais goste

na vida", exagera.

Declaração de amor também é

feita pelo músico Palito, o cabeça

do grupo Mulheres Q Dizem Sim e

que há três anos praticamente nao

tira um par de tênis dos pés. O

talismã em questão é um Nike pre-

to, 41. "Toco em shows, jogo pólo,

vou à praia e a festas. Fico impres-

sionado com a sua resistência.

Um dos últimos passeios ilustres

do dito cujo foi no show do grupo

Rolling Stones, no Maracanã, no

início de fevereiro. "Me

protegeu

de várias pisadas. Meus pés saíram

ilesos daquele espreme-espreme do

gramado", conta. Graças à maciez

do pisante.

A magia do tênis é tanta que dois

pares de Nike serviram de alianças

para Maria Paula, apresentadora

do Casseta & Planeta, e para o mu-

sico João Suplicy — irmão do Su-

pia. "Fui viajar há uns meses e re-

solvi trazer dois tênis iguais com

listrinhas brancas. São os nossos

calçados de guerra", diz a apresen-

tadora, que o usa "dia sim e outro

também." João adorou o presente:"Eles estão cada vez mais conforta-

veis." É comum o casal passear por

aí, mãos dadas e tênis igualzinhos.

Coisas de outro tipo de amor. ¦

DOMINGO 23

../ .x'i uiT!*¦Bl^Bfe ' ~ " ' 4 -••>'•,'"maS • iP?*H| '"¦ jii

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DOMINGOS vts.p.ced«.«uATDAC •"" As MNFCTAS atacam. Ibouescuhuncali|)(jp*p>r* ;. ,ATRAS § fi&SFg&uMs..°

SrfS.'ssr "u^s seutS-£j~ |

^wfa v«i mu — ttlvex at< bum) t uma tiptoed* una- Ipor isso mesmo — < a capa I mmidade: ji ¦-da Playboy que vai est* «-mut put « bMCM. "Bi taj ^nunc* tinha fcado nua na verio—enioWatoaqoeofeme de rnnr^m « ctom TW ^£*L"Z£de vertonha quando as fotos bumbum) quando quare«-eooe«*"^*582?: J/JLudana em apenas uma da* Tudo bra, Adiiu|:;M-,w.'-j^^H^H^^^^^^^^^^^|^H|:'Xuietes, VXi delidom !lBf^H||HHBaue cukUm das ctiiiki* no que tem^Mn acha qt*program* wA 'iaben- de vida nio < id i*so:/^ue ro Kquem. "Eu topei aparecer P "JOT

1H»:¦ nua porque etim fotos de meu rosto e .tateB|tad» . f ¦->¦ -f r J§ «f f.7 FlfrAWmmmSBB^m .ninfru, uma garota que < ao Para quem quiier checar ao ¦ M^.Ms {M&*rum tempo rcbekk e ino* vivo se havU algum truquecente, que lem um nwinbo na capa atem dot milagret Jgyggw gg» |||l|gjg^^HVmelgo e um coipo sensual. proporcionados pela ;j|jgggwAchei que era comigo me*- malha*> diiria; pva^^^Emo", Os pais adonnm as aquele* c*tkos de Jgg|i*p^ ,fotos, I tamMm. Lu- que a. natuieza nio jciana 16 nto quer mudar de pode tamo, Adria- j-pgjlHK; 'cabefa por causa delas: na di um aceno - , ^IhL A. . ¦',";"Quero continuar com - mi- de boas festa* . .nha bicicleta. meu fibum do sussum: "hoje. ':Garfield e agarrada ao pan- se der sol, td ^

'"- ,¦ . -da". Jl ADUANA ECTE- na Prainha". Apr ;

'

Luolana (A «sq.) Adrian*, a mo^a do atoglado bumbum da oapa

ALGUNS

DOMINGOS

ATRÁS

da fama

Gente de sucesso queapareceu na 'Domingo'

ainda no anonimato

tiana Barbosaou em Giovanna Goldfarb. Mas,

com certeza, você as conhece. Elas

apareceram pela primeira vez aqui

mesmo, nas páginas da Domingo,

como finalistas de um concurso paradescobrir novos rostos. Daí para a

fama foi um pulo e a mudança de

nome, inevitável. Hoje, elas são as

atrizes Cristiana de Oliveira e Gio-

vanna Gold. O concurso, promovi-do por uma grife de óculos, procu-rou durante dois meses uma top

model. Além do contrato, a premia-da ganharia Cr$ 1 milhão. Entre as

quase mil concorrentes, dez finalis-

tas foram selecionadas. Cristiana —

que acabou sendo a feliz campeã —

e Giovanna foram duas delas. Logo

depois da primeira aparição, elas

voltaram várias vezes à revista, ilus-

trando editoriais de moda e beleza e,

mais tarde, como personagens prin-cipais.

"Eu tenho o maior carinho

pela Domingo por ter me lançado

neste concurso. E a matéria que mais

me marcou foi a que falava da nova

geração da TV, na época da novela

Pantanal. Foi um surto de novos

atores e fiquei super-honrada de ter

sido a capa", conta Giovanna, agora

com 30 anos. Assim como elas, ou-

tras personalidades tiveram os seus

dias de incógnitas e o início de suas

carreiras registrados na revista.

Quem poderia, por exemplo, ga-rantir, 11 anos atrás, que um gru-po de rock, formado por três inte-

grantes, jovens e desconhecidos,estaria hoje entre os artistas brasilei-ros mais conhecidos internacional-mente? Sem falsa modéstia: a Do-

mingo, claro! No dia 15 de janeiro de

1984, o repórter Jamari Françaapresentava aos leitores Os Parala-mas do Sucesso.

"Herbert (Vianna)

acha que a tendência natural domercado em relação aos novos dorock é repetir o que aconteceu com a

Jovem Guarda: assimilação dos quese sobressaírem num negócio que se

convencionou chamar de MúsicaPopular Brasileira, uma espécie de

filtragem", dizia a matéria. O guitar-rista e vocalista da banda, na época

com 23 anos (Bi também tinha 23 e

Barone, 21), falava em seleção natu-ral. Ele podia até desconfiar, mas

nunca prever que estaria entre os

primeiros lugares dessa lista.Uma previsão mais forte, porém,

ainda estava por vir. Dois meses de-

pois de anunciada a promissora car-

reira dos meninos de Vital e suamoto, uma reportagem de capa (Fór-mula-1, hoje é o grande dia) da Do-mingo contava os detalhes e as novi-

DOMINGO 26

m

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^^___—_—wmais devagar... Uma semana

l^nn;^^^—|——— de Adriana aparecer ao lado de Lu-

ciana Vendramini como as duas no-

vas ninfetas do meio publicitario, o

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¦BteiP5. ^SSHT: V«B 1 portagem Que veraozinho sem-vergo-

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5r£E~£rH 5i§HSH=JH tr=^r:^^~-r==^:r= S^.:km?" estabelecer no mercado brasileiro.

'"_* trio dt Brasilia a oamlnho do •uombo Ninguem menos que Zuny Veronica

M, Harbart a Baron*. o trio do »raama Castineira — ou solamente Veronica

i c<,r Castineira, para os mais intimos —

dades do GP Brasil, abrindo a caminhoque um dia o ]Iwma a se importada diretamente do Para-

1 temoorada de 84. O ponto alto da tncampeao mundial e o maior id «Foi sensacional! Eu ja esta-

malria eram as mudan9as no regu- das pistas de todos os tempos. acostumada a sair diariamente

Zento a ^oibMO da parada para Durante todj a ex.stenaa da Do- na ,mprensa do meu pais, mas aqu,

abastecimento e a permissao da tro- mingo, mu.ta gente na fronte.«i en ^ ^ f<). a primeira vez. Apare-

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AS FINALISTAS

ESTAS SAO

4S FINALISTAS

Zuny. a paragualai «Aparaoar

na ravlata ma al*«doM baatawta1

VERÔNICA CASTINEIRA

PARALAMAS

dades do GP Brasil, abrindo a

temporada de 84. O ponto alto da

matéria eram as mudanças no regu-

lamento: a proibição da parada para

abastecimento e a permissão da tro-

ca de pneus haviam modificado o

visual das máquinas e diminuído a

velocidade dos motores turbo. Mas

novidade mesmo vinha no interior

de um carro. Mais precisamente a

bordo de um Toleman. Estreando

em Fórmula-1, depois de uma vito-

riosa temporada na Fórmula-3 in-

glesa, o jovem Ayrton Senna, então

com 24 anos, começava a trilhar o

caminho que um dia o levaria a ser

tricampeão mundial e o maior ídolo

das pistas de todos os tempos.

Durante toda a existência da Do-

mingo, muita gente na fronteira en-

tre o anonimato e a fama teve a

chance de detonar a carreira na co-;bi o caso da atriz

que mostrou seu

r____ieira vez, na revista,

em dezembro de 1987, ao lado de

Luciana Vendrámini. Mas os leito-mesmo sem fazerem

jjO, já conheciam a

sssa época, Adriana

Jnos). Calma! Vamos

luna Nomes. FAdriana Esteve

rosto pela prim

res da Domingo,

uma associaçãadolescente (neestava com 17

mais devagar... Uma semana antes

de Adriana aparecer ao lado de Lu-

ciana Vendrámini como as duas no-

vas ninfetas do meio publicitário, o

— digamos assim — bumbum da

moça já havia conquistado o estrela-

to após protagonizar uma capa. No

final de 1987, em pleno verão, o

colunista Tutty Vasques fazia uma

reflexão sobre a temporada na re-

portagem Que verãozinho sem-vergo-

nha! e a capa era a carinha do perso-

nagem tatuada em Adriana. Na se-

mana seguinte, ela não só ganhou

rosto como também ganhou voz:"Quero ser reconhecida pela minha

inteligência", dizia.

Houve também o caso de uma

modelo estrangeira, recém-chegada

do seu país de origem, que tentava se

estabelecer no mercado brasileiro.

Ninguém menos que Zuny Verônica

Castineira — ou solamente Verônica

Castineira, para os mais íntimos —

importada diretamente do Para-

guai. "Foi sensacional! Eu já esta-

va acostumada a sair diariamente

na imprensa do meu país, mas aqui

no Brasil foi a primeira vez. Apare-

cer numa revista de prestígio me

ajudou bastante", conta. O prestí-

gio é tanto que a modelo retornou

a ligação do Paraguai, onde está

atualmente gravando um programa

para a televisão de lá. O sonho da

paraguaia de ficar famosa acabou se

realizando. O que ela não podia pre-ver é que suas fotos fossem parartambém nas páginas policiais...

DOMINGO 27

hzf&ssi

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- a,I*I nrsstr-fflSKmm

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CAPA

Por trás IoUL

dos trios

elétricos

As cifra» milionária» e as altas

negociações que acontecem nos

bastidores do carnaval da Bahia

CLÓVIS SAINT-CLAIR, de Salvador

Oque

que o carnaval baiano tem? Tem trios

elétricos, abadás coloridos e a estonteante Da-

niela Mercury rebolando em cima de um ca-

minhão? Tem. Xinxim, acarajé, Farol da Bar-

ra e praias lotadas? Tem. Olodum, Cadinhos

Brown e a Timbalada? Tem. Tem mais de 140

blocos na rua e 1,5 milhão de foliões alucinados! Sm.

Tem tudo isso e muito mais: uma movimentação de

dinheiro que deve ter feito muita gente quebrar a cabeça

até declarar imposto de renda no último dia de entrega,

na última quarta-feira. Afinal, segundo a prefeitura de

Salvador, são mais de US$ 100 milhões circulando

somente nos quatro dias de folia. A roda da fortuna

começa a girar desde agora, a mais de oito meses da

festa. Os abadás — camisetas multicoloridas (antes eram

as mortalhas) que garantem ao folião o direito de sair

junto ao trio elétrico, isolado e protegido da multidão

por cordas e corpulentos seguranças — são vendidos aos

montes e por preços apimentados. Cantoras, como Da-

niela Mercury, são contratadas com quantias pesa-

das como a típica comida baiana. Um conjunto de cifras

astronômicas que têm gerado pequenas fortunas, mas

são sempre desmentidas por artistas e empresários, que

não assumem o sucesso financeiro. Pura idiossincrasia

de baiano. Do tipo que nega, com sotaque arrastado:"Rico, eu? Que isso minino..." .

"O carnaval é quando se ganha menos dinheiro.

Serve apenas como vitrine para o resto do ano", afirma

Bell Marques, líder do Chiclete com Banana, uma das

bandas de maior sucesso no cenário da axé music."Financeiramente não é compensador tocar na época do

carnaval. Ganhamos apenas R$ 80 mil por seis dias de

shows que duram até 7h, enquanto o cachê médio do

DOMINGO 32

I^MBMBBJBBH^^^* M.^.^-.^c-.—^^

DOMINGO 33

... -o, v.:.. S® " ^ISWSWI * HH | /„ . J, .

timb^

Margarath: 'Não sounenhum coitadinho, vivo multo bom

>4r fn \x?^y^\ ¦

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I i^mt ** jfc' ^

^.dB R^ IW* ..

^f ¦&>• Bpk ¦^y^r „ I

• Mr pr«paradot KnMlos,—

nosso show de lh30 gira em tomo de R$ 20

argumenta o cantor, sem contabilizar os RS 80 mil que

recebeu com o patrocínio de uma grande marca de

cerveja. Ao lado de Daniela Mercury, Bell e um dos

melhores exemplos do que podemos chamar de novos-ri-

cos do carnaval baiano. Se Daniela é a rainha desta tribo,

ele é o monarca. Com 15 anos de estrada, saiu do

anonimato para tomar o posto de terceiro maior vende-

dor de discos da BMG Ariola. "Trabalhei muito para

isto: cheguei a fazer 26 shows em 28 dias", justifica.

Tanto esforço acabou lhe valendo o apelido de gogo

de ouro. Nem tanto pela incrível resistência de suas

cordas vocais, que vibram à máxima freqüência durante

as 42 horas de show no carnaval, mas pelo patrimomo

conquistado na garganta. Atualmente Bell mora num

luxuoso apartamento de 400 m2 e ainda está comprando

uma cobertura de US$ 1 milhão e 670 m2 na Graça —

bairro nobre de Salvador. Como se não bastasse, dirige

um carro importado, um Audi 2.8, cotado a RS 63 mil

nas concessionárias, costuma descansar numa mansao de

praia de RS 1,2 milhão — construída num terreno de

2.300 m2 no sofisticado condomínio Villas do Atlântico,

em Lauro de Freitas (município vizinho a Salvador) — e

ainda tira uma de fazendeiro em Jaguaripe, onde cria

160 cabeças do valorizado gado simental (recentemente,

num leilão em São Paulo, uma única reprodutora da

raça foi comprada por RS 130 mil).

Bell, no entanto, ainda não está satisfeito com o que

tem- "Não sou rico, mas ainda vou ser", costuma dizer.

Se ainda não é, o líder do Chiclete com Banana esta ao

menos no caminho certo para se tornar o Tio Patinhas

do carnaval baiano. Visão empresarial para isto e o que O e«rnav«

DÜtMÜ M«reury

^bbb i

^1' ^"^ii I¦jjjj^. B___x fl^j,. jf j

nao lhe Tanto queUS$ na

para quesobre novomenosmaticamente

som para cada

depois de EstouGuiness. trata-se do

mais caro do omeio a toda de

apenas para os

festa. Mas dos poucos queapenas sua excepcional

bem aOs donos doscamaval em Salvador"Somos umdediretores dodurante o ano e socio de

tibular em revelacidade, quanto pagater a

de

gera

DOMINQO 35quadra do Olodum, andam ohaloa

ia fébrleaa da roupas para o oarnaval

não lhe falta. Tanto que está investindo a bagatela de

US$ 1,2 milhão na construção de um novo trio eletnco

para a banda, que cobra em dobro quando se apresenta

sobre a geringonça. O novo trio será equipado com pelo

menos dois computadores 486, usados para mudar auto-

maticamente a afinação dos instrumentos de uma musi-

ca para outra, assim como calcular o volume ideal de

som para cada trecho por onde o caminhão passar. E

um investimento muito alto, o retorno só acontece

depois de seis anos. Estou querendo até entrar para o

Guiness. Afinal, trata-se do metro quadrado de palco

mais caro do mundo", diz o cantor, lembrando que em

meio a toda a parafernália de equipamentos sobram

apenas 21m2 para os músicos. Vinte e um metros qua-

drados e alguns milhares de dólares, claro...

É lógico que Bell não é o único a enriquecer com a

festa. Mas é dos poucos que assumem publicamente não

apenas sua excepcional situação financeira, como tam-

bém a viabilidade econômica da indústria carnavalesca.

Os donos dos outros grandes blocos e trios que fazem o

carnaval em Salvador não estão afinados com o cantor.

"Somos um grupo de classe média alta. Vivemos

de atividades paralelas", disfarça Joaquim Nery, um dos

diretores do concorridíssimo bloco Camaleão. Nery,

durante o ano professor e sócio de um cursinho pre-ves-

tibular em Salvador, não revela quanto ganha de publi-

cidade, nem quanto paga ao Chiclete com Banana para

ter a banida como atração exclusiva."Não

gostaria de entrar em detalhes. A imprensa tem

o péssimlo hábito de contabilizar só a receita, o que só

gera especulação. Por que vocês não fazem essas contas

com a Mangueira?", disparou Nery, sem revelar os

DOMINGO 35

Pquetantodos tres mil

^¦direto- ^^^BfcU^^^^HBYf<^^fl|H9n/3l

IpfejBi ^E

n • SliMi

iwlllJB^^B

a Tlmbalada * cadaatrada como aMOolaflo 'com'...

números que lalvez evitassem as especulações que tanto

o irritam. Alguma coisa ele deixou escapar: dos tres mil

sócios que saem no bloco durante o carnaval, cerca de

8(K) não pagam o abada. Parodiando Caetano Veloso,

atrás do trio elétrico só nào vai quem não m°rT™ —

numa grana... Os abadas custam em média RS 360 —

i^so à vista, porque a prazo os valores chegam a RS 4UU.

O que permite uma conta simples: o total renderia ao

bloco no mínimo RS 792 mil. Bom, né?

Isso sem falar nos patrocínios. Para ver sua marca

estampada no trio, o patrocinador chega a desembolsar

dependendo da localização da propaganda no cami-

nhâo _ até RS 150 mil (valor médio cobrado pelas

orelhas do trio, como são chamadas as laterais do

veículo). Numa comparação com a Mangueira — para o

nosso amigo Nery não se sentir vítima de preconceito ,

vale lembrar: 1) as fantasias no Rio são cobradas, mas o

custo delas é bem mais alto que um pano colorido; 2) O

desfile da Sapucaí nào tem publicidade nas escolas e,

como era um cochilo, a partir do próximo ano o mer-

chandising será permitido nas agremiações.

Se o investimento é altíssimo, como alegam os direto-

res dos grandes blocos de trio, o retorno, por outro lado,

é mais do que certo. Quem garante é Ary da Mata,

irmão da prefeita de Salvador, Lídice da Mata, e presi-

dente da Casa do Carnaval, uma fundação criada para

gerenciar a folia na cidade. "Eles choram muito^ mas

estão bem de vida, todos têm carros importados , diz

Arv. Ele está preparando um detalhado estudo do perfil

econômico e social de cada bloco para definir que™ e

quem no carnaval baiano e como serão distribuídos

impostos e verbas entre as entidades. Atualmente, todos

os chamados blocos de trio (que não saem apenas no

chão, mas também com os caminhões) estão cadastrados

como associações sem fins lucrativos. São visíveis, po-

rém, os sinais de que se transformaram em empresas. Os

seis maiores blocos de Salvador — Internacionais, Ca-

rnaleão, Cheiro de Amor, Eva, Crocodilo e Pinei —, por

exemplo, possuem sedes muito bem montadas, com

funcionários em média e estrutura que inclui fax e

computadores. _Os poucos que assumiram sua verdadeira condição e

vocação empresarial — todos eles blocos de trio meno-

res — fizeram seu registro no município de Lauro de

Freitas, onde a prefeitura cobrou uma alíquota de 3%

de 1SS, contra os 10% cobrados em Salvador. "Não e

justo que eles funcionem como empresas e não paguem

impostos. Mas estamos tentando encontrar uma saída

sem recorrer ao campo jurídico , diz Ary da Mata, que

já reduziu a alíquota para 5% e quer que os b,ocos se

cadastrem o quanto antes corno empresas que trabalham

com diversão pública.A estratégia de Ary é "equilibrar as forças do carna-

vai baiano". E parece estar dando certo. Prova disso é a

eleição de Antônio Carlos dos Santos, o Vovô, como

coordenador do carnaval 96. Antônio Carlos é oriundo

do bloco afro Ilê Aiyê e, na p|rática, representa a quebra

da hegemonia dos blocos de trio sobre a coordenaçao do

carnaval de Salvador. "O Conselho Municipal do Car-

naval conta hoje com representantes de todos os seg-

mentos: dos blocos alternativos aos de trio, passando

pelos afros, os de índio etc", vangloria-se Ary. A

prefeitura investiu US$ 5 milhões no carnaval 95, dois

deles só em infra-estrutura. "O

que sobra para os blocos A Timbalada é cadastrada como a»»oclaç*o 'com'.

DOMINGO 36

*\ .

| -¦

13

muito pouco. Os afros receberam, no total, apenas

US$ 70 mil ano passado. A maior parte do dinheiro vai

para os bailes que a prefeitura promove nos diversos

cantos da cidade", afirma o produtor de eventos Regi-

naldo Santos, coordenador do Carnaval 95. ."Mesmo os blocos de trio nao ganham tanto dinheiro

como dizem por ai. O Cheiro de Amor, por exemplo, so

recebeu R$ 120 mil de patrocinio da Kaiser Ke^-

refletem^i realidade. "Eles

ganham cerca de R$ 500 mil

de patrocinio, fora a renda obtida com a venda dos

abadas, que supera R$ 1 milhao", alardeia E bom

lembrar tambem que eles nao ficam parados durante o

ano Logo apos o carnaval, ja emendam nas micaretas ,

ressalta Ary, referindo-se aos carnavais fora de epoca

que acontecem pelo interior da Bahia e em outros

estados. As micaretas, dizem, chegam a ser mais lucrati-

vas que o proprio carnaval. O Chiclete com Banana, por

exemplo, recebeu R$ 90 mil por apenas dois dias de

apresentagao com o trio eletrico em Feira de Santana.

O maior indicativo do poder economico dos tnos de

ponta de Salvador, porem, sao os contratos acertados

com os artistas. Ate agora, o troca-troca de maior peso

envolveu a estrela Daniela Mercury, que abandonou os

International^ para se juntar ao Crocod:

hresidente0 do os Luneta, desmente: "Nao

foi tudo isso. E o pagamento naojoi e^dinhei^o.

miSdos —'ou melhor^ rea^la^no^m^a bamna ->

confusao dos numeros, o fato e que a negocia<;ao milio-

naria agitou Salvador e foi anunciada com alarde em

diversos outdoors da cidade.

Mas nem todo mundo nasceu na Bahia para ser

Daniela Mercury e virar estrela de oM/rfoo^Margareth

carnavalescos. "Sac? sou filiada a nenhum bloco Sou

uma artista, nao uma cantora de carnaval , ressalva a

musa do talking head David Byrne, que recebeu este ano

cerca de US$ 50 mil de patrocinio do Baneb (Banco do

Estado da Bahia) para fazer cinco apresentacoes, e mais

duas extras, num trio independente. Margareth e uma

das artistas bancadas pelo governo baiano

parceria bem legal: voce expoe seu trabalho e leva a

| imagem da Bahia para fora", diz Margareth, que cobra

I em media R$ 15 mil por show e^foi lan?ada ™ mercado

cantor^ que tem um Susuki JLX vermelho.

Carro importado impressiona, mas nem sempre tra

duz com fidelidade a realidade economica do dono

Carlinhos Brown, por exemplo, entra neste capitulo d;

historia. Quem ja viu o parceiro de Mansa Monte <

Nando Reis rodando pelas ruas de Salvador a bordo d<

um jipe Honda novinho em folha nao imagina que <

criador da Timbalada mora num conjugado na Calunga

bairro bem simples de Salvador. "Um carro legal e ;

unica coisa que eu fago questao de ter , diz. Apesar d

ter sido a sensagao do ultimo carnaval ^^^ve^RSSO

...fins lucratlwos. A m«ior» mi1 para b°tar ° blOC°

dominqo a

é muito pouco. Os afros receberam, no total, apenas

US$ 70 mil ano passado. A maior parte do dinheiro vai

para os bailes que a prefeitura promove nos diversos

cantos da cidade", afirma o produtor de eventos Regi-

naldo Santos, coordenador do Carnaval 95. ."Mesmo os blocos de trio não ganham tanto dinheiro

como dizem por aí. O Cheiro de Amor, por exemplo, so

recebeu R$ 120 mil de patrocínio da Kaiser , diz Regi-

naldo. Já Ary da Mata acredita que estes valores nao

refletem a realidade. "Eles

ganham cerca de R$ 500 mil

de patrocínio, fora a renda obtida com a venda dos

abadás, que supera R$ 1 milhão", alardeia E bom

lembrar também que eles não ficam parados durante o

ano Logo após o carnaval, já emendam nas micaretas ,

ressalta Ary, referindo-se aos carnavais fora de época

que acontecem pelo interior da Bahia e em outros

estados. As micaretas, dizem, chegam a ser mais lucrati-

vas que o próprio carnaval. O Chiclete com Banana, por

exemplo, recebeu R$ 90 mil por apenas dois dias de

apresentação com o trio elétrico em Feira de Santana.

O maior indicativo do poder econômico dos trios de

ponta de Salvador, porém, são os contratos acertados

com os artistas. Até agora, o troca-troca de maior peso

envolveu a estrela Daniela Mercury, que abandonou os

Internacionais para se juntar ao Crocodilo. Especula-se

que o valor da transação chegou a R$ 500 mil, mas o

presidente do bloco, Marcos Luneta desmente: Nao

foi tudo isso. E o pagamento nao foi em dinheiro.

Daniela terá apenas direito a 700 abadás." Trocando em

miúdos — ou melhor, o real pela nova moeda baiana —,

chega-se a um cachê de R$ 245 mil. A despeito da

confusão dos números, o fato é que a negociaçao milio-

nária agitou Salvador e foi anunciada com alarde em

diversos outdoors da cidade.

Mas nem todo mundo nasceu na Bahia para ser

Daniela Mercury e virar estrela de outdoor. Margareth

Menezes, por exemplo, está à margem dos negocios

carnavalescos. "Não sou filiada a nenhum bloco Sou

uma artista, não uma cantora de carnaval , ressalva a

musa do talking head David Byrne, que recebeu este ano

cerca de US$ 50 mil de patrocínio do Baneb (Banco do

Estado da Bahia) para fazer cinco apresentações, e mais

duas extras, num trio independente. Margareth e uma

das artistas bancadas pelo governo baiano em viagens

para o exterior. Só este ano, ela já tem duas turnes

acertadas: uma pela Europa e outra pelos EUA. E uma

parceria bem legal: você expõe seu trabalho e leva a

imagem da Bahia para fora", diz Margareth, que cobra

em média R$ 15 mil por show e foi lançada no mercado

internacional por Byrne nos idos de 90. Nao estou

como Roberto Carlos, mas estou satisfeita , brinca a

cantora, que tem um Susuki JLX vermelho.

Carro importado impressiona, mas nem sempre tra-

duz com fidelidade a realidade econômica do dono.

Carlinhos Brown, por exemplo, entra neste caP*Jul° da

história. Quem já viu o parceiro de Mansa Monte e

Nando Reis rodando pelas ruas de Salvador a bordo de

um jipe Honda novinho em folha não imagina que o

criador da Timbalada mora num conjugado na Calunga,

bairro bem simples de Salvador. "Um carro legal e a

única coisa quef eu faço questão de ter , diz. Apesar de

ter sido a sensação do último carnaval baiano, Carlinhos

jura que pagou para participar da festa: Investi «$ 500

mil para botar o bloco da Timbalada na rua. Metade

DOMINGO 37

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r,, nam a vem dai mesmo. No carnaval, so recebemos R$ 120 mil

¦¦¦¦RSSHSRS^SKSKSS- • m-H- 3HSS? d« íh». »mpo.

do dinheiro veio do comercial de TV que ele fez para a

Brahma; outra parte "de antigas economias". E outra,

ele...ficou devendo na praça. "Mas não sou nenhum

coitadinho, vivo muito bem", afirma, sem cinismo, o

compositor, que se diz mais preocupado com o traba-

lho social da Timbalada". "Ê isso que me interessa

agora. Não quero ser rico, quero ser hippier

O investimento social também é a marc* de outro

expoente do carnaval baiano, o Olodum. Quando foi

fundado, em 1979, o grupo não tinha nem sede. Hoje,

tem casa própria no Pelourinho e um patnmonio inveja-

vel: conjunto de salas de escritório no Centro da cidade,

uma butique, uma escola para 300 alunos, uma editora

que publica um jornal com tiragem de 16 mil exemplares

e uma fábrica de carnaval que na alta estação chega a

produzir mil camisetas por dia da grife Olodum. Se a

infra engrenou — o Olodum emprega hoje 77 funciona-

rios e conta com 12 computadores do tipo 486 —, o

padrão de vida dos diretores e músicos do bloco também

melhorou consideravelmente. É difícil encontrar algum

dos 25 diretores sem um telefone celular na cintura.

Músicos não ficam atrás: "É nosso instrumento de

trabalho. O bip saía muito caro", justifica o cantor

Marquinhos."E evidente que crescemos: começamos com apenas

oito instrumentos. Hoje temos mais de 200 , minimiza

João Jorge Santos Rodrigues, diretor cultural do Olo-

dum. Atualmente, a fonte de renda do g™^ ve™ d°s

shows (são 90 ao ano, com cache médio de RS 10 mil),

da butique, da vendagem de discos (o último ja alcançou

a marca das 250 mil cópias) e dos concorridos ensaios de

terça-feira, quando cerca de 200 turistas desembolsam

R$ 10 para dançar na quadra do grupo. "Nossa renda

vem daí mesmo. No carnaval, só recebemos R$ 120 mil

da Brahma", afirma João Jorge. Coitadinhos...

O patrocínio mareja os olhos de Osmar Macedo, 72,

de recordações. Foi ele que, em 1950, resolveu sair pelas

ruas de Salvador no carnaval, ao lado de Adolto

Nascimento, o Dodô, tocando frevos pernambucanos

com paus-elétricôs numa fubica (um Ford 1929) equipa-

da com dois alto-falantes. "Não tinha idéia de que fosse

dar nessa confusão", diz o remanescente do tno mais

tradicional do carnaval baiano. A fubica foi logo substi-

tuída por uma caminhonete no segundo ano^ para abri-

gar um terceiro músico — Temístocles Aragão —, e em

52 a fábrica de refrigerantes Fratelli Vita patrocinava o

trio oferecendo um caminhão. Era o começo de tudo...

A fábrica não existe mais, uma réplica da fubica jaz

no museu Casa da Música e Osmar sobrevive no carna-

vai com a ajuda da Bahiatursa (empresa de turismo

estadual). "Este ano recebi R$ 160 mil pelos quatro dias.

Mas no final das contas só sobraram uns R$ 4 mil para

mim", conta o mestre-de-obras da Odebrecht aposenta-

do, que mora numa casa classe média em Pituaçu. "Os

trios independentes (que saem às ruas sem abadás ou

coisas parecidas) estão com os dias contados. Estamos

tocando de teimoso", diz Raimundo Tapajós, outro

representante da Velha Guarda do carnaval baiano, que

trabalha no estaleiro Tapajós construindo e consertan-

do trios. "Este ano só recebemos R$ 30 mil de patrocí-

nio. Se continuar assim, é capaz de a gente nem sair no

ano que vem", reclama Raimundo, que tem um fusqui-

nha 75 e mora numa casa modesta na Ribeira. Como o

carnaval do Rio, o carnaval da Bahia ficou famoso e já

tem até saudade de um tempo que não volta mais. ¦

DOMINGO 38

mm

?

INTERNACIONAL

(

Quo

vadis

5

?

Itamar?

Vizinhança e história da

NORMA COURI, de Lisboa

Gom

uma coisa Itamar Fran-

co não precisa se preocuparem Lisboa, onde chegou em-

baixador quarta-feira, acom-

panhado da namorada June

Drummond: não terá nin-

guém espiando sua intimidade, muito

bem guardada na casa instalada num

terreno de 18 mil m2, cercado com

canteiros de buxos. Vizinhos curiosos,

impossível. No secular bairro do Res-

telo não tem botequim nem Manuel

da padaria na esquina. A vizinhança é

feita de embaixadas silenciosas e man-

sões melhores que as

do Jardim Europa,

em São Paulo, ou as

da Gávea Pequena,

no Rio. Os ruídos

começam a pelo me-

nos 15 minutos de

distância, onde está

a melhor pastelariade Lisboa, que des-

de o século passadofabrica imperdíveis

pastéis de nata. Eles

estão para o lisboeta

como o pão de quei-

jo para os mineiros.Como a Pastelariade Belém fica a 5

minutos a pé do pa-lácio onde receberá

a credencial, Itamar

pode ir direto de uma ao outro sem

trocar de roupa. Porque, ao contrario

dos outros embaixadores em Portugal,

incluindo os habituados a túnicas ex-

cêntricas como os árabes e os afnca-

nos, Itamar já avisou ao presidente

Mario Soares que não veste fraque.

A residência de 2.300 m2 e consi-

derada pelo ex-embaixador Dano

Castro Alves, que negociou a com-

pra da casa há dez anos, "a inelnor

da cidade de Lisboa neste século .

suíte principal, quarto mais nobre

dos seis espalhados pela área sócia ,

já abrigou seis embaixadores antes

dele — embora a última a esquentar

o colchão tenha sido Lenir Lam-

mansão que o ex-presidente ocupa em Portugal

préia, mulher do ministro das Rela- Oliveira foram atetosaCaetano Gil,

cões Exteriores Luís Felipe Lam- Tônia Carrero, Fernanda Montene-

préia, há um mês. A suíte tem vista gro, Christiane Torloni, Jorge Amado

para a Praia das Lágrimas, no rio - de 1993 para ca quem nao pagm

Teio cantada por Camões nos Lu- por ali nao veio a Lisboa. Ruth C

síadas e onde, há 500 anos, mulheres doso se hospedou la este ano e Prov°u

se despediam dos maridos que par- algumas das melhores receitas da casa.

tiam em caravelas rumo ao Brasil. feijãoánho mineiro, couve, farofa.

Mas, se da janela Itamar derramar Golpe de sorte do 8°^™°.Sj' ® ,

lágrimas de felicidade ao lado de June ro, a casa foi c°mprada em l975 p

(ver reportagem a respeito na pág. 42), quantia módica que CWwAhwn»»

ou se sofrer com dúvidas sobre o ma- revela. Era o momento em que

trimônio, contará com a solidariedade portugueses maisgemiamajato -

de narte da população portuguesa, çao do pais, depois da revolução de

"Pode chegar se solteiro a Portugal que derrubou uma ditadura de qua*

que ninguém critica, pode chegar-se meio sécu,o. O —^Manoel

deu a casa interessa-

do em conservar sob

proteção do gover-no brasileiro as

obras de artes, pra-tarias e objetos de

valor. Oito meses

depois tinha passa-do a fase aguda da

Revolução dos Cra-

vos. Mas a casa jáera do Brasil.

"Só

seria possível com-

prar aquela casa na-

quele momento",diz Castro Alves,

que considera a de

Lisboa uma das me-

lhores residências de

embaixadores brasi-

até com a namorada e apresentá-la, leiros no mundo. .

aue a gente aprecia a coragem", esti- Itamar pode se entreter ainda na

"palermices" as tentativas de casório melhor são «cteos do pintor poj-

^ oZmo jornalista qualifica o ex- bonitos é um nu emazul cobalto

«residente de "malcriado e irresponsa- onde uma mulher de olha j

vd O jomalista pode mudar de vai espiar tentadora o novo emba^

idéia e Portugal também. Com seu xador. Mas com o nome Pec

estilo próprio, Itamar certamente vai mundi que leva a obra, e deP°

cnrnrpender e enquanto isso não carnaval no Sambodromo, nenhu-

acontecer terá entretenimento de so- ma mulher que não esteja devida-

bra. Quadras de tênis, atalhos, piscina mente ve|id^d|^ga|ara ai-

mie iá molhou o corpinho de Adriane xo leva chance de ser admirada pe

Galisteu jardins que na época do an- lo embaixador, expert em matéria

Sessor e amigo José Aparecido de de escândalos luso-brasileiros. ¦

DOMINOO 39

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DÈ BRINCADEIRA.

TODA 3* FEIRA, NOS CLASSIFICADOSnn CADERNO INFOBMATICA ¦

Castrinho (humorista)— "Eu acho que a

resposta é: não percao próximo capítulo, já

que essa história vi-

rou uma novela. Ela

começou a namorá-lo

e nâo era separada ju-dicialmente. Conse-

guiu rapidamente.

Depois conseguiu ir

para Portugal. Talvez

ele ainda esteja com

esperanças para o

próximo carnaval..."

Domingos de Oliveira

(dramaturgo) — "O

Itamar tem cara de

romântico, de quemnão sabe viver sem

amor. Eu tinha a im-

pressão que ele a

amava, sim. Mas, pa-ra um homem com a

idade dele, ter que as-

sumir um compro-

misso é difícil. Ele é

um homem que vive à

procura de uma na-

morada e tem uma

personalidade do tipo

que espera isso até o

fim da vida."Agildo Ribeiro (humo-rista) — "Acho

quesim, porque um cara

que fez um bom go-verno como ele é um

cara caloroso e amo-

roso. Como homem

público deve ser difícil

conciliar o cargo com

aquele amorzinho mi-

neiro, regado a pão de

queijo."Mauro César (nas últi-

mas eleições foi candi-

dato a governador do

Rio pelo PRN com o

slogan "Eu te amo")— "Ele nâo ama nin-

guém, tem uma posi-

ção em cima do muro,

como a que ele tinha

durante os dois anos

em que foi presidente.

Depois de imws de

namoro • mexerico»,

Itamar Franco embarcou

para Portugal (wrfxto i pég. 39) com

a namorada June. Mas a

dúvida peralate: terá

que ele continuaenrolando a moça

ou agora épra valer?

; _ \ s»tTí i e%Kl

í'il •;' 7Jr íAM

Ele não sabe o que é

amor, talvez ainda ve-

nha a saber. Se a June

está esperando ele

amadurecer, acho óti-

mo para ela."

Túlio (jogador) — "Eu

acho que amava, as-

sim mesmo no passa-do,

'agora nào ama

mais. E amor é igual

ao verão: depois de

um tempo acaba indo

embora. Mas eu espe-

ro que a June nào fi-

que infeliz, porque ela

é jovem e ainda tem o

resto da vida para ser

amada."Alexia Deschamps

(atriz) — 44Eu nunca

acompanhei essa histó-

ria dos dois. Os namo-

ros do ex-presidente

não me interessavam,

portanto nem sei a que

grau de envolvimento

tudo chegou. Eu me re-

cuso a julgar um senti-

mento de duas pessoase ficaria com ódio se

tivesse alguém especu-

lando sobre meus rela-

cionamentos afetivos.

Desejo que o melhor

aconteça para os dois.

Que consigam ficar

juntos, um happy end

se essa for a vontade

deles."

Carlos Mine (deputadoestadual) — "Acho

que ele tem uma forte

atração por ela. E ele

demonstrou que era

saidinho, até mesmo

exibicionista. Na ex-

posição de carros, porexemplo, ele só olha-

va os aviões. Há uma

torcida pela June, porela ser uma moça di-

reita. O Itamar gostada June, mas ela de-

monstra que está inse-

gura desse amor."

¦ m ¦ I H ¦

Cr6dito da moda

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atJwgni da jtoJwD AoMwa —_^®j® |J,°g

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kjLcudos,da- (g^jj

• vb- wrnm^mmm

dos pelas avos, JUT j l^P A\

maes e tias para que J |l%^f > £, I

aprendessem boas ma- fS$7-\ camiseta RS 28,65, camisa branca RS 54,71, coiete I

n^iras. Algumas apren- /f7|: V~\ £- X

diam. Outras nao. Bom / \ •; <; 1\P>\ v n| «£iS2r--terM RS30B.50 ? XPTO — cai<?aexemplo e o embaixa- I \ • \ / \ |jl r$ 29,90 ? lanaVtowl—vestido WJUJ-0"™" p

dor I. Franco. Nem dez V, ? >y. J

\ J

seta mostarda R$49, camiseta laranja RS59 j

dominicanos dos de V |||f J I

outrora (daqueles que Jeram piores que o Pi- Yr ;

de), se o tivessem torci- \ ¦IT" ^

do desde o bergo, te-

I riam melhorado seus I

modos ou apurado seu £g I

comportamento Dana que 0 seja de modo decente. Ainda *flg V «BP I

sempre no que deu. urn desastre. q indecentes, embora m |ll 8 2 *a- Hfeiv I

Merecido, alias, pelos Portugueses, asm M^saceite. Como feiar gig t || JHk

que se esquecem de tudo que nos » «**&£ dJ dmheiro, ser indi« i«r §S

Severn e nos olhamcomomacaqu- do^ou.ro^de d ^ ^ f

F^'riirs i^fc&coiSaf *}

| i

rK:^ r a I i a

baixador, otimo. Assim co^° E ^ majs grave que qual- i I ^ ^ I

regras da educagao, fre^uen^ er cigarr0, charuto, narguile ou # ^ H V

mente, devem ser descartadas pa- , uma crian?a que faz * g S si si

ra que se possa ser gentii. , tLn pior norem, que as crian- g g «J* -- !Lembro-me de urn am,go que barulho. P»r,po

Q.q ^ |e ^ S«enumerava as mil P™'b'?oe.s v^.

;gem por instinto, estes nao rea-

riadas que seu pai, baiano horror de f/iam palS; p0r I

milia. lhe inculcava. Era falta de g {Jnt5o nrocriaram? Ou, ja que ——**nrTTT®f«i

educa?ao suar, comer, ser gordo q^ por que nJo entrega.

andar depressa csp.rrar a ns suas crias a uma governanta ¦gSJ^

era infindavel. Imagmo que ser ^ djg0 inglesa _ mas do |||k

AMUMtHT*?i0S0tWtSS*0incorreto, tambem, tej do ,

de Minas? Sao severas. ¦$§ qHTU»»6a»UCOHSUIWiCU»S0Sdoen?as, azias. Eimorrer, entao^

^ q ^ quej de comida, W S&SstetiASeria exagero do Sr. C — ou at •

enos faiei que urn bispo de J8PW AGORAFLIALNABARRA .

seu Filho. Mas morreram os dois. aq1 . Ao que rcspondo que so „mon wajnt«au«

No que foram indehcadissimos. 8 d cadeiras e dos «J (MilM«m/136-Sff3 ; oi M !»¦

Nem adianta fazer uma hsta de alada^m

coisas que nao podem ser v-m

dep01Sp I fSBR8oS$Sfffti»———I Porque tudo pode ser feito, desae I

DOMINGO 43

VOZ, FALA, 1N1B1ÇAO

Sonhando com•• Highlaiul»,Patrícia, d©ktlt Shop126', Jaquetacom gola epunhos delosangos•Chopper";óculos 'ótica

Fluminense',mocassim deverniz•Mariazinha'e meias 'Shop

1 26'. Marcelo,de calça deia, colete ecamiseta?Oliver', parka•Toulon' ebotas 'Oliver*.Ao lado, umMacViralata

| M ?fl§

\ ¦-,¦. ¦¦¦¦:!»;¦" v--A.. I

g-:^ ^KPPr i^^HI^Hl Vi:ia^wm

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O padrãoArtjyll emdói» tona: o

' escuro, novcutido de lã'Company'sobre rulêbranca'Rabode Saia',mocassim'Native'. E opastel, noveHtido com

\'ca»aquinho'Smugglcr'com oartjiíeta'Zona VinUi»!'e «apato•Socco'. TOtlfla bíjutiorla

t 4i d«» yrife'CamargoMarchiori'

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^ Vtetn^Ma^Mraque e Mongolia. '°*r'"',rm4 d" ¦•*"'" 4 vi«mh« do. n«««.n

ESPECIAL

r

Ultima

escala

A série Famílias do mundo — um projeto

publicado pela Domingo com exclusivi-

dade no Brasil, dentro das comemora-

ções dos 20 anos da revista, que chega à

histórica edição n° 1.000 no dia 2 de

julho — chega ao fim. Há três meses os

leitores têm sido brindados com uma

original e esclarecedora volta ao mun-

do, sob o comando do fotógrafo amen-

cano Peter Menzel. Ele coordenou o

trabalho de seleção de famílias que re-

presentassem o padrào médio de vida

em 30 países é o registro fotográfico

delas com seus pertences do lado de fora

de suas casas. Nesta 13* e última etapa

da série Famílias do mundo, os focos yao

para o Iraque e a Mongólia. Os iraquia-

nosSaleh-Ali são a exceção a regra: eles

não foram escolhidos, e sim indicados

pelo governo de Saddam Hussein. E os

mongóis Regzen são um resumo do esti-

lo de vida num dos países com menor

densidade demográfica do planeta.

Além das duas últimas" famílias, esta

etapa traz, a exemplo da semana passa-

da, uma novidade: As comidas do mun-

do, um panorama das refeições típicas

em 16 países. A galeria de pratos encer-

ra a série Famílias do mundo e abre o

apetite para outras novidades em come-

moração à Domingo 1.000.

¦ Os 30 países da série, na ordem de

publicação: Brasil, Japão, Kuwait, Espa-

nha, índia, Rússia, Cuba, Alemanha,

China, Islândia, Itália, Bosma, Argenti-

na, Albânia, Grã-Bretanha, Etiópia, Me-

xico, Tailândia, Butão, Haiti, Israel, Sa-

moa Ocidental, África do Sul,

Uzbequistão, Estados Unidos, Guatema-

Ia, Vietnã, Mali, Iraque e Mongolia.

DOMINGO 51

'' Vmmt

¦FiTi1||1 I.

T T T A

partlr daSalah (com

A

IRAQUE

FAMÍLIA

Em Bagdá, o embargo

internacional piora uma

economia já fraca

o contrário das outras famílias desta

série, os Saleh-Ali foram seleciona-

dos pelo próprio governo iraquiano

para mostrar ao mundo seu modelo

de cidadãos médios. Mais uma de-

monstraçào de força do governo de

Saddam Hussein, que colocou o país numa

guerra de sete anos contra o Irà, com mais de

um milhão de mortos, e invadiu o vizinho

Kuwait. O embargo internacional, conse-

qüência da invasão ao Kuwait e ainda vigen-

te, faz com que todo o petróleo produzido

pelo país não seja suficiente para garantir o

bem-estar da população. Os Saleh-Ali não

são exceção. Uma vez por semana têm que

enfrentar uma fila para receber sua porção de

alimentos. Quase todo o dinheiro é gasto em

comida. Os pilares econômicos da casa são os

filhos, pois o patriarca, Mahdi, de 74 anos, já

não trabalha. Os Saleh têm oito filhos e três

deles, ainda solteiros, vivem com os pais.

Alia, uma das filhas casadas, mora tão perto

que as duas casas formam uma única grande

família. Seu marido, Abed Ali, trabalha no

Exército, a instituição mais poderosa do Es-

tado, e Alia é professora. Os dois salários

juntos não chegam a proporcionar grandes

alegrias, mas ninguém passa fome e, embora

a comida esteja escassa desde o embargo, a

situação não é desesperadora. Nos mercados

de Bagdá continua havendo carne, peixe e

produtos frescos e os bares da cidade ainda

servem o famoso chá iraquiano. Mas os pre-

ços estão tão altos que Alia surpreendeu-se,

recentemente, ao descobrir que uma camisa

nova para seu marido custaria mais de um

terço de seu salário.

®«gip:' I Vs Jt*jaísassgffi

Os Saleh-Ali: no terraço, apartir da esquerda, FalahSaloh (com o violão), filho,21 anos; Alia Saloh, filha,42; Suhor, filha do Alia, 18mosss; Sahar Ali, filha doAlia, 17; Haia Ali, filha doAlia, 12; Wasan Ali, filhado Alia, 19; Amira Saloh,filha, 34; o Shaimaa Saloh,mão, 59. No telhado, AbodAli, marido do Alia, 45;Ahmad, filho do Alia, 7; oMahdi Saloh, pai, 74. IkhlasSaleh, filha, 27, não aparoc«

DOMINGO 52

¦>

Pessoas querivem na casa: 12I Tamanho da casa:>00 m2 (a primera:asa, com sala deantar, sala de estar,;ozinha e tr6squartos) e 150 m2 (asegunda casa, coma mesmadistribuipio)

Semana detrabalho: 42 horas(segunda filha,numalojadoaeroporto); 42 horas(primogfinita); 42horas (seu marido);42 horas(primogfenita de

do ae'roportc)ia °J

Equipamentodomfestico: 1 radio, 1telefone, 1 TV, 1video, 1 carro

Bens maisvaliosos: para osav6s, a familia; parao genro, a famllia, opais e a TV; para afilha mais velha, asjOias e os filhos

Renda per capita.R$ 1.746

Percentagem darenda familiar gastaem comida: 90%

Antes doembargo: 25%

Area do Iraque:437.707 km1

PopulapSo dopais: 21,2 milhOes

Taxa defertilidade: 5,7crianpas por mulher

Tempo para apopulap&o dobrar:22anos

Percentagemurbana/rural: 75%urbana, 25% rural

Ranking detamanho do Ex6rcitoentre as nap&es domundoem 1991:14

Ranking detamanho do Ex6rcitoentre as napdes domundo em 1985:8

• , / tL WCama armazenaragua • Ranking deO* AhifttAS • Mesinha (com jogo quente emissSo per capitaOsobietos decafe,esla,ua, • Maquma de costura do

gte causador dodaffoto Almrnn) • Colcha (dobrada) •

tareaom^ efeito estufa entreas napfies que maisemitem: 1

Expectativa devida: mulher, 66anos; homem, 61

Taxa dealfabetizagSo:mulher, 49%,homem, 70%

Ranking deimportSncia entre os183 membros daONU: 77

retratodos números

Pessoas quevivem na casa: 12

Tamanho da casa:200 m3 (â primeracasa, com sala dejantar, sala de estar,cozinha e trêsquartos) e 150 m2 (asegunda casa, coma mesmadistribuição)

Semana detrabalho: 42 horas(segunda filha,numa loja doaeroporto); 42 horas(primogênita); 42horas (seu marido);42 horas(primogênita deAlia, na mesma lojado aeroporto)

Equipamentodoméstico: 1 rádio, 1telefone, 1 TV, 1vídeo, 1 carro

Bens maisvaliosos: para osavós, a familia; parao genro, a família, opais e a TV; para afilha mais velha, asjóias e os filhos

Renda per capitã.R$1.746

Porcentagem darenda familiar gastaem comida: 90%

Antes doembargo: 25%

Area do Iraque:437.707 km1

População dopais: 21,2 milhões

I • Taxa deI fertilidade: 5,7I crianças por mulherI «Tempo para aI população dobrar:I 22 anosI • PorcentagemI urbana/rural: 75%I urbana, 25% ruralI • Ranking deI tamanho do ExércitoI entre as nações doI mundo em 1991:14I • Ranking de

tamanho do Exércitoentre as nações domundo em 1985:8

Ranking deemissão per capitado gás causador doefeito estufa entreas nações que maisemitem: 1

Expectativa devida: mulher, 66anos; homem, 61

Taxa dealfabetização:mulher, 49%,homem, 70%

Ranking deimportância entre os183 membros daONU: 77

DOMINGO 53

CamaMáquina de costura

Colcha (dobrada)

Fogão (com

panelas)Móveis quebrados

(área de depósito)

Edredons (3) ecolchão JinoNo telhado, nosentido horário

Televisão e relógio

So fás (3)Depósito para

Os objetosda fotoNo terraço, a partirda esquerda, nosentido horário

Treliça (sobre aentrada da casa)

Poltronas (4) esofás (2)

Mesinhas (3)TapeteViolão e caseCadeiras (6, com

família)

armazenar água

quente• Edredom ecobertores (2)

a

Armário comroupas, jóias

Mala (sobre o

armário)

• Mesinha (com jogode café, estátua,Alcorão)

• Penteadeira com

espelho, ferro de

passar, candelabro,cosméticos, fotos da

família, calendáriocom retrato deSaddam Hussein

mmk:

MONGOLIA

FAMÍLIA

«

Poluição, frio e

desemprego na periferia

deUlan-Bator

cinco anos os Regzen deixaram o

campo para morar na zona perifé-rica da capital, Ulan-Bator. Conse-

guiram um terreno e em apenas

uma hora montaram sua ger —

tenda criada na época em que os

mongóis ainda eram nômades. Se fossem

para a parte central da capital, os Regzen

teriam que ocupar um pequeno apartamento

entre os massificados blocos de concreto da

planificação comunista. Outro legado comu-

nista é a poluição das indústrias que quei-

mam carvão e das inúmeras olarias da peri-

feria. Em Ulan-Bator, os Regzen

encontraram desemprego, dificuldades e in-

vemos devastadores. Ainda assim, Batsuury

e Oyuntsetseg conseguiram emprego. Bat-

suury é motorista de caminhão e faz biscate

como pedreiro. Oyuntsetseg distribui produ-

tos farmacêuticos num hospital. Em casa,

repartem as tarefas domésticas. Na cozinha,

dentro da ger, preparam o pão. Colocam

grandes tábuas em cima das camas e ali

estendem a massa para os pastéis de carne,

prato principal do jantar. Khorloo, de 9

anos, já vestida com o uniforme preto e

branco do colégio, brinca com o irmão Bat-

bileg ou com a prima Yeruultzul. A rotina só

raramente é interrompida, como quando en-

frentaram uma fila durante um dia inteiro

para ver as cinzas de Buda no museu

estatal. Ou durante as festividades, quando

uma ovelha é sacrificada, rasgando-lhe o es-

tômago e enfiando o braço até a altura do

cotovelo para retirar a artéria entre o cora-

ção e o cérebro. A família comerá a carne e

provará seu prato preferido: bexiga recheada

com sangue e bem cozida.

Os Rtgztni no ••ntldohorérlo, a partir dabaixo, à asquarda,Batsuury Khorloo, filha,O anos; Ra«zon Batsuury,pai, 37 anos; Yaruultzul,sobrinha, 12 anos;Oyuniargal, Irmi do pai,33 anos; LkhamsuranOyuntsstssg, mi», 31anos; a BatsuuryBatbllog, filho, 5 anos.Atrás, * dlrslta dagar, a Irmã da mia,ssu marido • o filho

Os objetosda foto

Aparador paralouça com adesivosdos personagens dodesenho Chip 'n 'Dale

Rescue RangersRetratos de família

(2), cavalos decerâmica (2) e Buda(sobre o armário)

Dois jogos de chá,um pequeno Buda debronze (no armário)

Estacas que usam

DOMINGO 54

H

IB, > ' W': ^.^^m^MI% Wm*! t «'- -'• - v ¦' %g#wi»y ¦>

jj||l||jjryw^ggj^jjgjjjjj|^^

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para formar aestrutura da ger,

Aparador comdespertador e espelho

Cama individualcom colcha ar te sanai,roupa de camaadicional (dobrada)

Mesa de jantarTomates, queijo

curado, chaleira, vasode conservas, garrafasde refrescos (6),tigela de biscoitos,condimentos e doces

Fogareiro elétrico,chaleira elétrica

(sobre a mesinha da

direita)Pratos esmaltadosTubo de luz

fluorescente elâmpadaincandescente(pendurados no alto

da ger)Segundo aparador

para louçaBandejas (2),

chaleiras (2),

estátuas chinesas

(dentro do armário)Bacia (branca,

sobre a caixa demadeira)

Segunda camaindividual com colcha

Televisão (empreto-e-branco)

Porta-incenso,Buda em madeira em

caixa de cristalNo exterior da ger

OvelhaGer e cama da

fc -V"; I

¦Bi

família da irmã damãe

Balde, porta-gelos erecipientes paraágua

Banheiro (àesquerda do portão deentrada)

Dormentes e restosde uma ferrovia comos quais pretendemconstruir uma casa deinverno permanente(atrás e à esquerda da

ger;

wmML-mE

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DOMINGO 55

11 |V|V*^h |V|^H.T|I|I JI—— -

JMJSSSSSSSXSSXS^

MIT AO — arroz, chilli batatas,UZBEQUISTAO — hatmah, boursak, sal. nozes. batatas, leite *WTA ————

ITIApia — ESPANHA — pae/W

*

¦'

UZBEQUISTÃO — hatmah, boursak, sal,

COMIDAS DO MUNDO

de bambu, porcos pepino HAITI - batatas-docesTAILÂNDIA — arroz, camarão, broto

CHINA — sopa, peixe. aipo. feijão, rabanete, totu, porco, molho ¦OSNIA pio, batata, sopa, tomate e salada de cebola

DOMINGO 56

, batatas, leite MITAO — arroz, ohilli com batatas, ovos, queijo

injara e wat de ovos e chilli em póETIÓPIA

FtfPV>B

JUS i

—J

(i

]

As de §5 familias I

Hfevico — tortillas, feijSo e salsa; __^_ I

OUATIMALA—tortillas, chilli^Sl^^SISIS^aSchou^o. cordeiro, pao preto,

^

SSoSocBBS^orc^^fjgj**QP* arroz "

DOMINGO 57

; • ~. ...

i mil .v-- — '

As refeições típicas de 16 famílias que foram apresentadas nestasene

tortillas, feijão e salsaarroz, feijio, carne, refrigerante

massa), beterraba, lassi (iogurte)

arroz (sendo cozido), peixe (embaixo, i esquerda)

tortillas, arroz com chilli

HLAttM* — presunto, patè, chouriço, cordeiro, pão preto.

carne, batata, cenoura, cebola, vagem, pimenta

assado, lingüiça, sopa, arroz

UW^m w t^W^BM¦sfiTffn^^Ki5^wiiM ¦"'• ':$v,$cfii2£^^^^ ~'1^^^ ^m ^'•?^^^U^IgHKgMRS^M ;1

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DOMINGO 58

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Ao assinar esta proposta de adesão e uma vez aprovado o meu ingresso no Sistema Nacional,declaro-me vinculado às disposições contidas no contrato de emissão e utilizaçao do Cartão deCrédito Nacional Visa. registrado no Cartório do 2° Oficio de Títulos e Documentos da Cidade doRio de Janeiro RJ. sob o n° 202114. cujo teor conheço, recebendo uma cópia adicional junta-mente com o meu cartão. As informações contidas nesta proposta de adesao sao corretas e ver-dadeiras, ficando o Cartão Nacional Ltda. desde já autorizado a verificá-las.

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nante. O extravio do cartão Clube JB

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Fim cpmAn<| em clima de fazendaFoto de divulgação

Andar a cavalo,

tomar leite na hora

da ordenha e pas-sear pelos campos

ao entardecer. Pa-

ra fugir do caos

urbano, nada co-

mo um fim de se-

mana na fazenda.

A dois, é claro.

Neste mês, os só-

cios do Clube JB

que forem ao Ho-

el-Fazenda Villa

Forte vão aprovei-

Lar tudo isso com

20% de desconto.

A fazenda fica em

Engenheiro Pas-

sos, próximo a Re-

sende. Os nostálgi-

cos podem apro-

veitar para visitar

o antigo engenho

de café, a Casa

Grande e até uma

estação de trem desativada. Já os ca-

sais esportivos vão se exercitar na

quadra de tênis, de squash, no ginásio

polivalente e no rinque de patinado.

Namorados gourmets vão se deliciar

com o restaurante, que tem desde culi-

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helicóptero pelaorla do Rio. Isto é

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terão um pacote romântico: 30% de

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de velas brindado com champanhe e

um lour aéreo. O helicóptero sai do

Pão de Açúcar e passa pela Baía de

Guanabara, circunda o Cristo Re-

dentor e vai até o Leblon. No retor-

no, as praias cariocas são o cenário.

E durante todo o resto do mês, o casal

pode escolher entre o desconto nas

diárias e o passeio de helicóptero.

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faz uma participação especial na

montagem. Apesar de não estar no

elenco da peça, a ex-loura de Fausto

Fawcett aparece em um pôster gigan-te que faz parte do cenário. Explica-

se: a modelo é musa e sex symbol dos

personagens.O espetáculo faz parte do Projeto

Coca-Cola de Teatro Jovem e inte-

gra uma trilogia de espetáculos dedi-

lov*r':

cados ao público adolescente. A di-

reção é de Francis Mayer, que tam-

bém assina a iluminação, junto com

Bel Cabral. A cenografia é criação

de Carlos Alberto Nunes e o figuri-

no, de Rosa Magalhães, a carnava-

lesca da Imperatriz Leopoldinense,

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do, ele põe um

ponto no papel e

vai dormir. Mari-

cota e o ponto to-

mam vida e come-

çam a questionarseus destinos. Pres-

sionado, o autor

tenta buscar a ima-

ginação perdida, e

os personagens

passam, então, a

viver histórias in-

críveis. É este o en-

redo da peça infan-

til História encon-

tra ponto, em car-

taz no Teatro

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recebido, é analisado, digitado e

encaminhado ao Sollo, que pro-

videncia uma análise de crédito.

Essa análise demora aproxima-

damente 15 dias, se todos os da-

dos estiverem corretos. Enquanto

essa análise estiver ocorrendo, o

nome do assinante nao entra no

cadastro geral do Sollo. E por

este motivo que algumas vezes o

assinante liga para o Sollo e e

informado de que sua proposta

não foi recebida. Se o Serviço de

Atendimento do Clube JB infor-

mar que a proposta do assinante

está no Sollo, fique certo de que o

nome já está sendo analisado. Os

telefones dos serviços são: Servi-

ço de Atendimento ao Assinante

JB: (021) 585-4187, (021) 589-

2254 e (021) 589-4521; Serviço de

Atendimento Clube JB. (021)

585-4187; Serviço de Atendimen-

IO Sollo: 0800-785088

? Assinaturas novas — O novo

assinante do JORNAL DO

BRASIL receberá pelo correio,

em no máximo 30 dias após a

data de recebimento do seu pri-

meiro exemplar, o questionário

do Clube JB. Basta preencher to-

dos os campos do questionário.

A correção das informações é a

certeza de que o seu cartão che-

gará no menor espaço de tempo.

O questionário preenchido deve-

rá ser devolvido ao Clube JB, no

envelope-resposta, seja pelo cor-

reio, seja pelo entregador do seu

jornal.

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to líquido é mais fulminante. A da

massa é mais lenta e, por isso, desa-

conselhável para grandes infesta-

ções", explica o gerente de marke-

ting da empresa, Edson Gomes.

Normalmente, o trabalho dura cerca

de uma hora e meia. A Vip atua no

mercado há quatro anos e ja reali-

zou vários trabalhos em parceria

com a prefeitura. A próxima investi-

da será a realização de um grande

mutirão numa praça da Zona bul,

em parceria com o movimento Viva

Rio e com os Loucos Varridos A

preocupação em conservar a cidade

é fundamental", diz Edson.

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Riode Janeno (392 7852) Rua<tof,LWJJi-ras 21 loja C. Laranjeiras. Rio de Ja"®1'0 (26 .5299) Rua Pereira Nunes. 388. loja B Maracana.Rio de Janeiro (567-3346) Rua Ana Barbosa. 47.

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o

N§o pode ser vendido separadamente

Rio do Janeiro — Domingo, 4 de junho de 1995—N° 87

i Niteroi i

I Daniel°ja conseguiu uma fa?anha: foi aplaudido 110 flltUTO teraO HlUltH hlStOlia para COllUir Foradatelinha,eletambemtembrilhado.Noano

I ^

Preparo nao lhe falta. Daniel estuda ate seis LU O ano^OOO nao esta tao distante e uma geragao de novos talentos fjlha do carrasco, filme de Walter Lima Jr. Seu proxi-

horas por dia e, nas horas vagas, ouve muita Nitpmi :• mostra em 1995 0 que e capaz de fazer quando chegar mo trabalho em cinema sera A ostra e 0 vento, domusica classic.

T£ JsuLo prLe.eles vem confirmando mesm0 diretor. "0 cinema e a minha paixao e, sem

KS'Tque NTe"TmPesmo um'celeiro de craques. E nao esta se falando ^ ™ito graUficante voltar a ser dm,do

exterior: "Aqui no Brasil, nao se pode viver de apenas do lateral Leonardo, que brilha no Japao. Afinal, uma cidade pelo Walter, diz. LuCianaAveiiarl

^artistaolasticonite- RENATA LASSANCE SeuSSom^aS^

rniense Claudio Valerio SI noiira Em Monterrey, ela obteveclasafi- reira. Atualmente, ela fa-l, roiense Claudio vaieno uU a |HIULtt ^ ra 0 ir0nman do Havai, d RS 800 por

|H|h 1 .1 1 *• maU famosa prova do triatlon mun- dSite ¦¦fl

idade a tirou ^pa^rclas^s^

to para 0 paisagismo: "0 I«A«*»infi

S'ftnwnda Keller, 30 anos, aposta meseT na SmMa^He ¦' ' ¦

que e muito bom, pois CIO lTOIiniftll no futuro da amiga, com quem treina de moda ela fez sua es- |' SisSas delK?r£ 0 primeiro lugar do podio ja vi- diariamentc.;Elajo ptreia de gala nos desfilcs. . _ _ J-^— como Jorite Grimm rou um habito na reccnte carreira da experience. Sua grande vantagm "Pela

pnmeira vez, apareci em um evento de

Aloisio Vale e ParaR6. entre oSuo?" Satlcta Renata Lassance. de 19 saber ouvir cgrande repercussao", afirma Juliana. £ nos desfi-

Rafael aprimora seus dotes de paisagista na anos. Ha apenas dots anos^emoo no «"*» qu' aQ |^gn cu. les que ela mais se diverte "Acontece cada coisa...

Escola Nacional de Belas Artes, no Rio. Os cena- esporte ela tem vanas vrtonasscu J* de ^ bja. Uma veZi encontrei um prego dentro de uma bota

rios bucolicos de Niteroi sao sua fonte de inspire- curnculo. ^ N j consecui tlon —competi?ao com apenas duas que eu ia colocar. Fui obrigada a colocar os

oao. "Esta cada vez mais difial encontrarr um atmodatidades no Rio, no qual sapatos de outra roupa mesmo", conta ela, entre

pouco de naturcza na adadc, mas gosto muito dc os . ii venci a chcgou em terceiro lugar. Depois. gargalhadas. Em tempo: apesar da beleza, Juliana

jtnjtar *guS «apL NompLZX n3o largou mais 0esporte. Ela cursa atualmente. Jnamorado. Uma preocupa-

£&» fig.ft-ssrrs; :nhista hrasikriro Oswaldo Teixara. canas dc San Antomo. no Texas, c fisswnatoKao.

JORNAL DO BRASIL

N§o pode ser vendido separadamente

Rio de Janeiro — Domingo, 4 de junho de 1995—N° 87

HMhfoi

MURILO BENICIO

Astro superou 50

candidatos no

teste da Globo

Aos 23 anos, o niteroiense Murilo Benício jáconseguiu o que é o sonho de muitos jovens: tomou-se um astro da TV. Em apenas dois anos de trabalhona Rede Globo, Murilo fez de papéis pequenos emduas novelas um chamariz para o seu talento. EmFera Ferida, interpretou o hilariante lixeiro gagoFabricio e, atualmente, faz o amalucado Juca Cipó deIrmãos Coragem, cujas expressões, segundo o ator,foram tiradas de um cachorro vira-lata que vive pertode sua casa, em São Franscico.

Para começar na TV, Murilo enfrentou 50 concor-rentes em um teste na Oficina de Atores da emissora efoi escolhido pelo diretor Dênis Carvalho para FeraFerida. Em Irmãos Coragem, ele está aproveitando ocontato com atores mais experientes. "Gente consa-

grada como Lima Duarte e José Wilker tem meensinado muita coisa. É a melhor coisa que já fiz.Pena que as gravações vão acabar daqui a um mês",diz o ator, que conquistou o diretor Luiz FernandoCarvalho: "O Murilo é um ator de muita coragem esensibilidade. Ele sempre procura criar o personagemde uma forma mais difícil, no entanto, mais segura".

Fora da telinha, ele também tem brilhado. No ano

passado, participou do ainda inédito 0 monge e a

filha do carrasco, filme de Walter Lima Jr. Seu próxi-mo trabalho em cinema será A ostra e o vento, domesmo diretor. "O cinema é a minha paixão e, semdúvida, vai ser muito gratificante voltar a ser dirigido

pelo Walter", diz.Luciana Avellar

mmsmm.1111111

.i; g| j. . fl

¦ A cidade apresenta jovens talentos que

no futuro terão muita história para contar

Murilo Benicio diz que a sua paixão e o cinema

Daniel sonha em seguir a carreira no exterior

Renata (D) é a sucessora da amiga Fernanda Keller, com quem treina

Monterrey, na Califórnia, e tambémcheguei em primeiro", conta.

Em Monterrey, ela obteve classifi-cação para o Ironman do Havai, amais famosa prova do triatlon mun-dial. Mas não poderá competir porcausa da pouca idade. A já consagra-da Fernanda Keller, 30 anos, apostano futuro da amiga, com quem treinadiariamente. "Ela só precisa de maisexperiência. Sua grande vantagem ésaber ouvir os conselhos dos atletasmais tarimbados", diz Fernanda.

Renata chegou ao triatlon por cu-riosidade, após participar de um bia-tlon—competição com apenas duasmodalidades —, no Rio, no qualchegou em terceiro lugar. Depois,não largou mais o esporte. Ela cursaEducação Física e sua meta é a profissionalização.

RENATA LASSANCE

Só a pouca

idade a tirou

do IronmanO primeiro lugar do pódio já vi-

rou um hábito na recente carreira datriatleta Renata Lassance, de 19anos. Há apenas dois anos e meio noesporte, ela tem várias vitórias em seucurrículo. "Por enquanto, só disputoa categoria amadora. Nela, conseguios títulos do Troléu Brasil de 93,94,em Santos, e este ano, já venci asegunda etapa. No ano passado, dis-putei duas provas nas cidades amen-canas de San Antonio. no Texas, e

DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 o A__________

" " JORNAL DO BRASIL

NITEROI . _A^b_JB

jawwy

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Ismar Ingber ;

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IÉ m••v ^

Tem princesa no pagode |Eleita a princesa do último carnaval nite- j

roiense, a gonçalense Luciana Carneiro, de :22 anos, só agora está colhendo os frutos :desta conquista. Ela foi contratada pelo Cir- \cuito do Chopp para mostrar os seus dotes :

: de mulata no pagode das sextas-feiras à :; noite. A estudante de Fisioterapia da Uni- ;i versidade Salgado de Oliveira (Universo):I adorou o convite. "Eu adoro samba. Para ;; mim é mais uma diversão", diz ela. :

Greve torna asfalto escasso

Os prejuízos causados pela greve dos petro-leiros já chegaram a Niterói. A operação tapa-buracos está suspensa desde a semana passadadevido à falta de asfalto. Primeiro, a Secretariade Obras diminuiu o atendimento, reduzindo as

30 toneladas de asfalto usadas diariamente,

para apenas seis toneladas. Na última semana,

porém, o estoque de asfalto da prefeitura aca-

bou e os buracos ficarão expostos até o abaste-

cimento ser normalizado.

Esoterismo no shopping

O Plaza Shopping virou um endereço certo

para descobrir os mistérios do esoterismo. Du-rante todo este mês, o segundo piso do shop-

ping abrigará a Feira da Magia, reunindo espe-cialistas em astrologia, búzios e cartomancia.As consultas serão realizadas em quatro tendascoloridas e vão custar RS 15, de segunda-feiraasábado, e RS 10, aos domingos. Mais: tambémserão vendidos produtos esotéricos.

No palco do Teatro Abel

Depois do grande sucesso no Rio, a peçaAonde está você agora? estréia dia 9, no TeatroAbel, em Santa Rosa. Os destaques são os

jovens atores André Gonçalves e Cassiano Car-neiro. A história é sobre dois amigos insepara-veis na infância, que tiveram destinos diferen-tes. A direção é de Rafael Ponzi. A peça estaraaté domingo em cartaz, com ingressos a RS 12,e o teatro fica na Rua Mário Alves, 2.

Uma década de boêmia

Os boêmios estão em festa. O Bar Luiz deNiterói completou dez anos na última segunda-feira. O filho mais novo do tradicional barcarioca — de 108 anos — comemorou a datacom um coquetel para mais de 200 convidados,entre os quais os seus mais famosos freqüenta-dores: os jornalistas esportivos, que após os

jogos no Caio Martins, são presença certa paraapreciar a comida alemã e, segundo o gerenteJorge Luís Gallo, "o melhor chope do Brasil."

Balé no lago do Campo

Hoje há um programa imperdível noCampo de São Bento. A partir das 1 lh serárealizada a última etapa do / Concurso Iníer-nacional de Dança de Niterói, no palco mon-tado sobre o lago do campo. O júri é forma-do por profissionais de dança de primeirotime, como Tatiana Leskowa, Germinal Ca-sado, diretor do Ballet de Badiches Staats-theater, em Karlshue, na Alemanha, e Ro-

dolfo Solmoirago, presidente da AssociaçãoLatino-Americana de Dança. O encerra-mento do concurso será às 20h30, com uma

apresentação da Companhia de Ballet daCidade de Niterói, no Ginásio La Salle doInstituto Abel, em Icaraí.

TELEFONES ÚTEIS

Fórum Central de Niterói —71Q_fl?95Juizado de Menores - 719-4285Delegacias Especializadas!Divisão de Proteção à Criança eao Adolescente (DPCA) — 719-9003Delegacia de Atendimento à Mu-llmr _ 722-1562PoMnter (Divisão de Capturas) —719-8360Serviço de Roubos e Furtos deVeiculos Automotores Tenestres(8RFVAT) — 719-0011Policia Federal — 719-4030Serviço Funerário — 717-2073Instituto MMico-Ugal — 717-8291Conselho de Defesa do Consumi,dor — 719-76631* Ciretran (emplacamento de au-tomóveis, carteira de motorista,transferência de proprietário) —718-5965 e 193046Correios (agência central) — 719-0028

Parques e Jardins (poda e retiradade árvores) — 719-0403TelerJ — 717-5577Carteira de Identidade — 717-5714Vigilância Sanitária — 717-8331Médico de Familia (atendimento declínica geral):Viradouro — 714-3209Ilha da Conceição — 717-6537Jurujuba — 711-6246Morro do Cavalão — 714-5540Postos de SaúdesCentro de Saúde Santa Rosa — 71 ii2366 e710-9176 .Centro de Saúde Carlos Antônio daSilva (São Lourenço) — 719-0050 e717-1426Centro de Saúde João Vizela (Barre-to) —719-0141Posto de Saúde Itaipu — 709-0968Posto de Saúde Caramujo — 714-9467

Curso contra o estresse

Se você quer reduzir o consumo de cigarros,de bebidas alcoólicas, de remédios, ou acabarcom a insônia, a solução pode estar no cursoMeditação Transcendental e Criatividade, queserá realizado no próximo dia 10, às 16h, noCentro Cultural Paschoal Carlos Magno, noCampo de São Bento. A professora Lili Cabral,da Sociedade Internacional de Meditação, ga-rante que a meditação reduz o estresse, a de-

pressão, a ansiedade e a irritabilidade, transfor-

mando-a em criatividade e bom humor. Artis-

tas como Elba Ramalho, Moraes Moreira e

Márcia Haydèe são alguns exemplos do sucesso

da meditação transcendental.

Agenda

I, HP

QUEIXAS DE NITERÓI

"A Rua 10, no loteamenio Soter, em Itaipu,è uma rua legalmente residencial. Por isso. alisó podem ser instaladas creches, escolas, clini-cas e algumas entidades associativas. Porém,como lei. no Brasil atual, não é para ser respei-tada, uma aberração está prestes a acontecer.Na esquina, junto à Avenida Central, devem

ser inauguradas uma madeireira e uma firma de

caminhões pesados. Ao lado da empresa de

caminhões já existe uma casa inacabada, cujo

dono tem um trator e um caminhão basculante

que fazem manobras incríveis.A Rua 10 ainda serve de passagem para o

bairro do Engenho do Mato. A rua é estreita e

por ela passam muitos pedestres, bicicletas,cavalos, automóveis e carroças. Não há comomanter um amontoado de veiculos pesadosatravancando uma rua residencial."

Mário M. G. Leite, morador de ItaipuResposta: A prefeitura informa que a reclama-

çào será levada à Secretaria de FiscalizaçãoUrbana e Controle Ambiental para verificar seas firmas têm licença para funcionar no local.

As cartas devem ser enviadas para a redação doJB-Niterói, na Avenida Brasil, 500/6° andar,CEP 20.949.900.

¦ A partir de amanhã e todas assegundas-feiras do mês de junho,sempre às 18h, a Sala José Cândidode Carvalho será a sede do works-hop de Técnica Pianistica, ministra-do pela professora Maryse Monte.Inscrições a RS 30, pelo telefone719-1807.¦O vídeo Prince & The RevolutionLive, com o show que marcou olançamento do álbum Purple Rain,é o cartaz desta terça-feira, às 19h,na Sala Raul Seixas.¦Também a partir de terça, naSala José Cândido de Carvalho, aexposição de esculturas de KeikoMayama, artista japonês radicadono Brasil. Até 30 de junho, das 9hàs 17h.¦O projeto Vídeo Arte abre naquarta, dia 7, na Sala Raul Seixas,o ciclo Foto em Foco, que vai pas-sear pela vida e pela obra de gran-des nomes da fotografia. O primei-ro é Um Século de Fotografia, com

dos mestres do século 20. O vídeoserá exibido às 16h e às 20h.

¦Também na Sala Raul Seixas. apartir de quinta-feira, o projeto Vi-deo Cine Debate homenageia umherói do cinema. O ciclo IndianaJones — O Lado Humano de UmHerói traz um vídeo com o makingoff do último filme da trilogia deSteven Spielberg. Para começar, In-diana Jones e a Última Cruzada, às18h.¦ Abrindo a programação de ju-nho no Cultural Pub & Art Store,em Pendotiba, o professor de His-tória Marco Antônio Pamplona fa-lará, na quarta-feira, dia 10, às 17h, sobre Cultura e política norte-a-mericana nos anos 60.¦Treze telas minimalistas inspira-das nos hexagramas do I Chirig, doartista plástico Luiz Carlos de Car-valho, serão exibidas no Museu doIngá, a partir de quarta-feira, às 21horas.

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^ DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

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JORNALDO BRASIL NITEROI

Marcello esquece

promessa

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^rZZ SSS Uma

casa que ja abrigou 43 governadores

dade de Marcello, o vice-governa- no Inga. "Isso vai facilitaro de depois, durante a estar — e as audiencias serao na no da Guanabara. Uma das se

dor e secretario de Obras Luiz senvolvimento da cidade, alem de Q e urn dia Estd oovernador Nilo Pe?a- antiga sala de jantar. Outras de- ?oes mais visitadas e a galena on-

Paulo Correa da Rocha foi in- trazer de volta a importancia poll- O v i e r a , gcs a g pendencias do palacio, no entan- de estao expostos os retratos os

cumbido de continuar o projeto. tica",dizovereador. abrigar o go-liruf \M| nha- . f -0 da l0, estao desativadas por causa governadores que utilizaram o

A presenga do vice, no entanto. Foram necessarias algumas re- vernador MMl JK1A r,2!Lra com o Estado do Rio, das inumeras goteiras. palacio ,diz o diretor do

nao tem o mesmo peso. Depois da formas para que o Palacio do In- Marcello Guanalb ^ ^ Desde que perdeu sua fungao Euchdes Duque.

saida de Marcello, Luiz Paulo tem . construido em 1860, pudesse Alencar, o ve- W JB em ' ^' uiores Dentre es- politica. o palacio serviu de sede Quando foi fundado.emjunho

reservadoasquintas-feirasparao |brigar o governador. "A inStala- lho Palacio do pan i mcT destiaw como para de Museu de Historia e Arte de 75. o museu tinha, inicialmen-

Palacio do Inga. Ate agora, ele se a_ 8 J* , ar-condicio- Inga, tambem conhecido como tes, alguns de destaque ™

J Fstado do Rio de Janeiro, te, o acervo dividido em pe$asencontrou com 18 prefeitos, mas de apar

Nilo pe9anha, estara revivendo Amaral Peixoto e Roberto da Si - do Albuquerque, historicas e artisticas. A uniao

essas audiencias nao sao regula- nado. bnhas uma tradi«;ao politica de 70¦ anas. veira, pai do ex-prefe»to de Nite- destas duas partes so ocorreu hares. Em abril, teve que desmarcar ?ao de urn gradi : do quando servm de residenca oh- r6i Jorge Roberlo. dois anos. Hoje em dia, alem dasseus compromissos em Niteroi palacio, a decoragao dos cial e sede de governo do antigo q gOVemador esta sendo espe- g°< cn_ .

eXposic6es, o Palacio do Inga ofe-

SSiissr. sr«s isztttzsr. 1,

BID. poucousoetantaspromessas. Luci.n.Av**r

J J to £> A partir desta ^-V:I / / J gongalenses terao um bom motivo .

L w L "l 0 id /J tarde em . .

I > 0 > 0 \L show da banda UmI *' ftY"

" { £> na esquina ¦Br- .

// A\II U II O (( /Cv no Centro de Sao Gongalo. 01/ ¦ III iV t/H projeto foi reativado depois de

|| Jj III (|*» inumeros pedidos '.il

I r,A\ I v/ f^T que. em 1991 eI -^SSP? *Ny JL

/ L -*I^Ot \ JfoTofnh / \mS 7? . ¦Iwcff V-\ 1 y- / J O Trem das Sete eHp A ] I m \^yjf /IffH 1 I / I )5>/ y «—>. do secretario

(fm 1/7. k^^/y y/ t J de

wX. /C-—xJ v tar a tradigao boemia da: sobrctudo, divulgar musicos lo- W|¦®HS??SffS55OT7to^ pogramos ae saneumento para or poore

cais. Para os proximos eventos, a ^

? Uma bela pescaria SHSI?1"5" Ministro cubano chega para

U^SST t"r!firJ ?Mil

impkntar programa de saude

; dc^sjs SSj sSHEISSsera molivo de chacota. A par- des apoiando o recolhimerto 05

convidados especiais sao Uolrcs MarUnez. Apaixonado pelo eles decidiram que N ttrin_»•»" ^ em Niter6i", afiimon. Hi

I lir das I Oh de hoje. no T trier- do entulho. Tudo que for cole- .traeSo do oroieto 0 com- Brasil desde que veio a cidade par- um semmano nacional sobr p

, - J|los durante a ofictalizacao

i thx^icde»rr5 ffisffld.® cxs&zstt atr.«S-:

2«3sifsa; s-;".rri -firsts.s^ssjsrssi:

tT,t^vr£f ssssi.1; LTir^.r:rio.veitar a abertura da Semana que a rcnda do material rcco- . ¦ __ i„ <iude (Onas) da qual que ja atende a 50 mil pessoas. wiiiiam Qnllpr em Hav&>doMdoAmhrenre pa. ,™. Lo sera reveruda pam

*$2Suo Jo^uim di Oli- *•« ^o'S SKX^S-teS-

SSSf^ =H= SffiS tSSSSS SSfegSat SS'HSo cvento no segundo ano con- masambientaisda Quv atrajao^ ^ ^ pn^kam da SaWe. Adib Jatene. Elesconver- tou as mstala<^ do m^uto

JW ^^ ^Msecul,v0

, , T f S«uLi« tambem poderao excrcitar os saram sobre a cnacao do novo pro- ham a revolucao antiga Uniao Sovietica.

Em 94. a limpeza foi real.- ca^ao Rrali^rova.pcxkr cPom 0 projclo ctndslica grama Cidade Sauddvel no Brasil. cnanja mo tad«mnU. arevo^ ^ ^ reuni6es

zada na Praia de Piratimnga. ^rt^^r.dc^eque^acrc- ^Lfl. No proximo dia 25. que tem apoio da OrganizapSo cubana. A^'dade^mdano- Niter5i^ 0 ministr0 de Saude PubB-

em tomo da Pedra da Balcia. c denc.adojunoa Confcdcra^ Domingo, as IShoras. na Prata Mundial de Saude (OMS).0 pro- me a umdMP™opa» ca de Cuba ainda conseguiu ter um

resultou no recolhimcnto de 40 gao dc Brasilcira ded Vcrmelho. 20 academias grama visa ampliar a assistencia in- pediatncos de Ha ani , encontro esoterico em Sao PedroI quilm dc lixo. "Naquclc dia, Desportcn SuhaquaUoj^B- J

Se S fazcndo .pre- Sgrala sai.de. com prioridade para ministro. quee pediatra.ja foi dire- ™rra distrit0 de Friburgo.

achamoi muito entulho. como ta c somente uma mcdida dc scmacocs dc aerobica. Os desta- 0 desenvolvimento dc projetos dc tor m„nidnio

o Martinez foi rever uma moradorasacolas, garrafas, sapatoi, lata* seguranga, mas qucm cstivcr qu--s

ficam para as ac adcmias Si* infra-estrutura basica. como mJuoespSial: uma enfermeira,e ate um cofrt Mas eu atho apto para ajudar icm que chc h,eta

Snort Brasil e Gym. Todos construgao dc redes de agua c esgo- ministro cubano ret i imbem iniciada no taro, que pre-

que. cstc ano. vamoscncontrar StoTdSSS ir SS roupas Sem comun.dadescarentes a Cu^hUresma,s cotsas". kmbra o mcrgu- term,nar por voha de 1 Ih30 para

acompanhar os Em Nitero, - uma das cdades Sampaio: a Comenda daO^mdo ,u ministro.

feador e garf Paulo Maunoo. «v> Alba Santo.- dos professes. onde o programa sera implantado Mento Aranboia. Nadamaisjus- que«

DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

NITERÓIJORNAL DO BRASIL

esquece promessa

e esnoba o

MSS

Palácio do Ingá para garmtír que NUertí seria o pólo <k integração com as cuaaes da interiorHirante a cami

Luciana AvaHBf

irart^rogramas de saneamento para areasOmimstro Carlos Martinez e João

Ministro cubano chega para

implantar programa

de 24 anos, que promete estarhoje em Icarai, nadando atrásde lixo.

Este ano, a festa contarátambém com a participação daFederação dos Pescadores, quecolocará seus barcos e suas re-des apoiando o recolhimentodo entulho. Tudo que for cole-tado será entregue à Compa-nhia de Limpeza de Niterói(Clin).

"Vamos usar quatrogalões de 200 litros para osmergulhadores colocarem o li-xo já separado. O importante éque a renda do material reco-lhido será revertida para asso-ciações de caridade", informaFranscisco Cardoso, superin-tendente da divisão de progra-mas ambientais da Gin.

Todo mergulhador com vo-cação para lixeiro vai poderparticipar, desde que seja cre-dcnciado junto à Confedera-çâo de Brasileira de Pesca eDesportos Subaquáticos. "Es-

ta è somente uma medida desegurança, mas quem estiverapto para ajudar tem que che-gar cedo. já que o evento deveterminar por volta de llh30".avisa Alba Santo»

¦ Mergulhadores

vão limpar o

mar de IcaraiT*V esta vez, o mergulhadorI J que pescar um pneu não

será motivo de chacota. A par-tir das lOh de hoje, no 2o mer-

gulho ecológico Limpando aFundo, cerca de 25 lixeirosaquáticos vão cair na água pa-ra recolher a sujeira do fundodo mar de Icarai, perto da pe-dra de Itapuca. "Vamos apro-veitar a abertura da Semanado Meio Ambiente para tentarconscientizar os banhistas .diz Alba Santos, proprietáriado Diving Club. que promoveo evento no segundo ano con-secutivo.

Em 94. a limpeza foi reali-zada na Praia de Piratminga.em tomo da Pedra da Baleia, eresultou no recolhimento de 40

quilos de Uxo. "Naquele dia.achamos muito entulho, comosacolas, garrafas, sapatos, latase até um cofre Mas eu achoque. este ano. vamos encontrarmau coisas", lembra o mergu-Ihador e fari Paulo Maurício.

to", explicou o prefeito. "A conde-

coração foi um reconhecimento acontribuição de Martinez ao apet-feiçoamento técnico no setor desaúde em Niterói", afirmou. Hátrês anos. durante a oficializaçãodo acordo de cooperação técnicaentre Niterói e Cuba, o ministroforneceu orientações fundamenta»para a implantação do programaMédico de Família na cidade.

Além disso, na época diretor dcHospital William Soller, em Hava-na, Martinez ficou conhecido aqui

pelo seu trabalho à frente de recu-

peração de três mil crianças porta-dotes de câncer de pele, vitimas doacidente de Chernobyl, em 1986, naantiga União Soviética.

Depois das reuniões políticas emNiterói, o ministro de Saúde PúbB-ca de Cuba ainda conseguiu ter umencontro esotérico em São Pedroda Serra, distrito de Friburgo.Martinez foi rever uma moradoramuito especial: uma enfermeira,também iniciada no taró, que pre-viu durante visita a Cuba, há trêsanos. que ele se tomaria ministro.

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II

Cedae caça consumidor

¦ Companhia desliga registros e investe

também contra o desperdício de água

brança mais justa, já que as con-tas eram baseadas em estimativas

Josemar F e rr ar i/ 20.8.92

DENISE RIBEIRODepois de quatro anos sem in-

vestir no sistema de água de Nite-rói, a superintendência da Com-panhia Estadual de Água e Esgo-tos (Cedae) já conseguiu arreca-dar US$ 3 milhões, graças a umsimples e eficaz instrumento: a co-brança das contas dos consumi-dores inadimplentes.

Quem não pagava a taxa estátendo seu registro desligado atéquitar a dividas. A Cedae tambémestá recadastrando os usuáriospara saber quem consome maisou deixou de pagar as contas.Além disso, a companhia prometeacabar com as ligações clandesti-nas ou gatos.

O recadastramento começouhá um mês nos bairros de SãoFrancisco e Icaraí. Só em quatroruas de São Francisco, a Cedae jáobteve um acréscimo de 0,5% nareceita. "Eram casas que consu-miam muito mais do que paga-vam, ou lugares onde estava regjs-trada uma casa pequena e, no en-tanto, já havia até piscina", expli-cou o superintendente EvaldoValladão. Desde 1965, a Cedaenão fazia um censo dos usuários,o que levou à perda do controledo consumo.

O recadastramento e a caçaaos inadimplentes serão tambémacompanhados da instalação de90 mil hidrômetros. "A mediçãovai acabar com o desperdício.Quem usava água para lavar ocarro e a calçada todos os dias vaipensar duas vezes", disse o supe-rintendente, explicando que a me-dida pretende garantir uma co-

de consumo.A instalação dos hidrômetros

será feita pela Cedae, mas só de-verá ser concluída dentro de umano. Os hidrômetros serão pagospela companhia e distribuídosgratuitamente. Quem quiser evi-tar desde já o desperdício podesolicitar a instalação dos apare-lhos, mas deverá comprá-los.

Outra medidatomada para aca-bar com o des-perdido de águaé a manutençãopreventiva. Emtrês meses, foramconsertados 98vazamentos naadutora do siste-ma Imunana-La-ranjal, que abas-tece Niterói, SãoGonçalo e Pa-quetá. Os reparosfizeram a compa-nhia recuperar150 litros de águapor segundo — suficientes paraabastecer uma cidade como Tere-sópolis, de 120 mil habitantes.

De acordo com técnicos da Ce-dae, todas estas iniciativas farãocom que em um ano a empresaevite a perda de mil litros d'águapor segundo. Esse excedente, po-rém. já tem destino: locais quesofrem com a falta d'água ou semabastecimento, como a RegiãoOceânica — que concentra 80 milhabitantes.

pelo superintenA estação de Imunana- Laranjal vai ser ampliada com uma obra de USS 42 milhões Jestej muH^alao Valladão (no detalhe)

Quantidade de dgua tratada 5 mil litrosno sistema Imunana-Laranjal

Ligap6es de &gua em Niter6i 5.1.™.'.'.

Ligapoes de igua em SSo Gonpalo ®®..T.'.l

PopulapSo abastecida em Nlterdi 600 milpessoas

Populacao abastecida emSao Gonpalo 800 mH pessoas

Ligap&es de esgoto em Niter6l 25 mH

Ligap&es de esgoto em SSo Gonpalo 700 i

A inadimplência dos consumi-dores não é o único problema quecompromete o abastecimento deágua em Niterói e em São Gonçalo.Por isso mesmo, a Cedae vai invés-tir em outras frentes. No próximomês, o presidente da companhia,José Maurício Nolasco, deverá as-sinar o contrato para a ampliaçãodo sistema Imunana-Laranjal, quefornecerá mais dois mil litros porsegundo para as duas cidades etambém Paquetá. A captação e otratamento d'água passará dosatuais cinco mil litros por segundo,

para sete mil litros por segundo.

A obra, orçada em USS 42 mi-lhôes, poderá resolver o problemada Região Oceânica, área que maiscresce em Niterói, mas até hoje não

Sistema de abastecimento será ampliado.... i- .v ovnliVnu ír\" lpmhrnn

é abastecida com água tratada. ACedae já realizou a licitação, masainda estuda a forma de financia-mento com o Banco do Brasil. Aampliação será executada pela em-

preiteira Andrade Gutierrez. Osmoradores da Região Oceânica,

porém, ainda não devem comemo-rar. o projeto está sendo estudado

pelo secretário estadual de Obras,Luiz Paulo Corrêa da Rocha, e pelopresidente da Cedae.

Parcerias — "Os custos demanutenção de um sistema sãomuito caros. O secretário de Obrase o presidente da companhia devemdefinir o estilo de gestão que serádado à Região Oceânica, que podeaté incluir parcerias com a iniciati-

va privada e a prefeitura", explicouo superintendente da Cedae. Eval-do Valladão. Só para a água chegarà Região Oceânica serão necessá-rios USS 30 milhões, que serãoaplicados na construção de umaadutora e de um reservatório, e nasligações até as casas. "É uma obrade muitos milhões de dólares, porisso não pode haver desperdício.Passamos a ter preocupação e res-peito com o consumidor, porqueágua significa mais saúde e avançosocial", acrescentou Evaldo.

Mas além da expansão do siste-ma de água, a superintendência daCedae de Niterói já conta com no-vos projetos para captação e trata-mento de esgoto. "Em São Gonça-lo, só existem 700 ligações de esgo-

to", lembrou Paulo Bezerra, res-ponsâvel pela Cedae de SãoGonçalo.

Em Niterói, a situação é um

pouco melhor, mas não chega a seranimadora. A única estação de tra-tamento de esgoto — a Lemos Cu-nha, em Icaraí — já está obsoleta."A superintendência de Niterói as-sumiu na última semana o geren-ciamento de esgoto em Niterói eSão Gonçalo. Mas ainda não existenenhum projeto para darmos inícioa um trabalho efetivo", explicouEvaldo. Dentro do programa dedespoluição da Baía de Guanabara,está prevista a construção de trêsestações de tratamento nas duas ci-dades.

1 1 —* JORNAL DO BRASILDOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995 NITERÓI

São Gonçalo vai à Explosão de bazar ainda faz vítimasRenan Cepeda/25.06 91

luta por

A

Uma polêmica que já dura dezanos parece ter finalmente chega-do ao fim. A Assembléia Legisla-tiva do Rio de Janeiro aprovou arealização do plebiscito sobre aemancipação de Alcântara, distri-to de São Gonçalo, garantindoaos moradores o direito de vota-rem a criação da nova cidade. Adecisão dos deputados, no entan-to, não garante a emancipação.Enquanto o Tribunal RegionalEleitoral (TRE) não marca a datado pleito, a prefeitura de SãoGonçalo tenta melar a separação.O prefeito João Bravo está en-trando na Justiça para tirar doterritório de Alcântara uma áreaque faria parte do futuro munici-pio. Ele alega que a área. na reali-dade, pertence ao município sede.

C presidente da comissão deemancipação, Donato Guima-ràes, o Natinho, não estápreocupado com a ação judicial.Segundo ele. o único perigo é oprocesso deixar o plebiscito cmsuspenso, impedindo a realizaçãoda votação.

Disputa — O movimento deemancipação de Alcântara já exis-te desde 1984, mas sempre foimarcado por disputas políticas. Oprefeito João Bravo garante que éfavorável ao desmembramento,desde que não prejudique a popu-lação do município. Já DonatoGuimarães reclama que a admi-mstração municipal não chega atéAlcântara. "A

prefeitura só man-da migalhas para cá", dispara

As acusações não param porai. Apesar de admitir a viabdida-de da emancipação, o prefeitoJoio Bravo declarou que Natinho

A

tem uma divida de Imposto Pre-dial Territorial Urbano (IPTU)calculada em RS 40 mil. "Ele

quercriar um município para deixar depagar impostos", assegura.

Na verdade, além da disputasde bastidor, os dois municípios,terão seus prós e contras com aseparação. São Gonçalo, porexemplo, conseguirá se livrar doJardim Catarina, o maior lotea-mento horizontal da América La-tina, que ao longo dos anos trans-formou-se numa imensa favela,sem urbanização e saneamentobásico. No entanto, Alcântara fi-cará também com o maior investi- ;mento de São Gonçalo nos últi-mos 40 anos — o pólo de distri-buição de combustível da RegiãoMetropolitana da Petrobrás, emGuaxindiba.

As duas maiores empresas deSão Gonçalo, a B.Braun (indús-tria farmacêutica) e a G-Tec (pro-dutos químicos) também serão in-corporadas ao município do Al-cântara. "Nós vamos ficar comcoisas boas e ruins, mas não va-mos desistir", garante DonatoGuimarães. Se a emancipação foraprovada, a nova cidade terá 121quilômetros quadrados e 600 milhabitantes.

O TRE pode marcar o plebis-cito de emancipação de Alcântaraainda esse ano, para que nas pró-ximas eleições para prefeito, emoutubro de I996, a cidade já te-nha candidatos. No distrito deAlcântara, porém, o umeo nomeque já é cogitado para as eleiçõesé o do próprio empresário Dona-to Guimarães, filiado ao PSDB

No próximo dia 21, Niterói esta-rá relembrando um dos episódiosmais dramáticos da cidade: a expio-são do Bazar Santa Bárbara. A tra-gédia, que aconteceu há quatroanos, matou 25 pessoas e destruiucasas e automóveis dos moradoresdo bairro. A mobilização das famí-lias das vítimas, que pleiteiam inde-nização na Justiça, no entanto, sócomeçou a render frutos a partirdeste ano. Há três semanas, os pa-rentes foram convocados para aprimeira audiência na Justiça Fede-ral de Niterói c a sentença estápróxima. Uma coisa, porém, aindarevolta os moradores do local: osdonos do bazar. Silvestre Cruz ePaulo Rangel, só cumpriram umano de condenação em regime se-mi-aberto, apesar de uma fábricaclandestina de fogos de articífiofuncionar no local. Os fogos forama causa do acidente.

A demora da Justiça chegou adesestimular os familiares, princi-palmente aqueles que dependiam fi-nanceiramente das pessoas quemorreram na explosão. "Só agora,passado tanto tempo, é possível teresperança na Justiça', diz MariaJosé Pereira Fernandes, que perdeuos cunhados durante a explosão ccoordena a mobilização. Um grupode nove famílias que perderam pa-rentes na tragédia participou da

primeira audiência na Justiça Fede-ral.

Audiência — "Há um ano, odefensor Libero Athcniense assu-miu o caso c gcu mais Agilidade ao

processo", diz Mana José. Na pn-meira audiência, estavam presentesrepresentantes da União, estado,município c os parentes Só nãocompareceram os donos do Ba/arSanta Bárbara.

A ação índenizatóría pleiteadapelos moradores que apenas tive-ram perdas materiais, no entanto,não parece longe do fim. "O pro-cesso ainda está cm fase de citaçãodos réus", conta o inspetor CésarCalvo, que perdeu o carro c teve acasa atingida pela explosão. A mo-rosidade da justiça não tirou a es-perança de quem perdeu parentes cbens durante a explosão, mas afas-tou muita gente da luta pela indeni-/ação. Uma missa campal cm me-mória dos mortos na explosão, pro-movida todos os anos no terrenodo bazar, não deverá acontecer.

Dificuldade* — Algumas pes-

soas conseguiram reestruturar suasvidas depois da explosão, mas ou-trás ainda enfrentam dificuldadescom a perda dos parentes. O padei-ro João Antônio Ermida é um re-trato bem nítido da tragédia. Ele

perdeu o filho Renato, na épocacom 20 anos, que trabalhava emuma oficina ao lado do bazar. Suaesposa, Maria Madalena, entroucm estado de depressão profundadepois da perda do filho.

Na época, o padeiro perdeu oemprego e ficou sem dinheiro parao tratamento de saúde da mulher.Só este ano, João Ermida conse-guiu outro emprego — também co-mo padeiro —, no bairro do Arse-

casas

nal, em São Gonçalo, onde traba-lha de madrugada.

Mas se a esperança volta a en-corajar as famílias das vítimas, aimpunidade dos responsáveis pelaexplosão deixa um travo amargode revolta. Além de conquistar oprivilégio de cumprir — em regi-me semi-aberto — apenas um anoda pena de seis a que foram con-denados. os donos do bazar, Sil-vestre Cruz e Paulo Rangel, hojesão proprietários de outra loja, noCentro de Duque de Caxias. Onovo bazar vende armas e mate-rial de pesca. Além de fogos deartificio.

mam

e

JORNAL DO BRASIL NITERÓI

DOMINGO. 4 DE JUNHO DE 1995

¦ Apaixonado pelo esporte,

aposentado produz e exporta

com sucesso 30 peças por mês

ganham o mundo

Alexandre DurSo

AURA PINHEIROO aposentado Edvar Aquino, de 66 anos, é um

mestre em segurar petecas. Mas no bom sentido. Há11 anos ele deixou o trabalho de contador na RedeFerroviária Federal para dedicar boa parte do seutempo a confeccionar petecas no apartamento ondemora, no Ingá. Agora, depois de ter exportado algu-mas dúzias do obj.eto para a Alemanha, Portugal eEstados Unidos, a sua produção artesanal — queutiliza somente penas de peru importadas esta

prestes a ganhar a marca made in Niterói.As petecas de Edvar, porém, já têm uma marca

própria. Todas levam a etiqueta Peteca Icaraí, praiaonde o aposentado pratica o esporte com um grupode amigos. Ali ele também descobriu que levava jeitopara a arte de fazer petecas.

"Jogávamos com as dotipo mineiro, que são achatadas, duras e machucamas mãos. Resolvi, então, fabricar as petecas do mode-lo côncavo, que facilitam a batida e tornam os jogosmais agradáveis", explica.

Até pouco tempo, Edvar vendia apenas uma pe-quena quantidade do produto para os amigos das

peladas de peteca. Só que os elogios ao trabalhominucioso do aposentado acabaram atravessandofronteiras. "Alguns amigos que moram no exterior,

participantes dos jogos na praia, gostaram da quali-dade das petecas e começaram a comercializá-lasinformalmente fora do Brasil", conta. Como umaboa jogada de marketing, Edvar passou a relacionaras cores das penas das petécas com as das bandeirasdos países para onde elas são vendidas. No Brasil, aPeteca Icaraí vai principalmente para Foz de Iguaçu.

Atualmente, Edvar já pensa em montar um peque-no negócio para aumentar a sua produção, que, emmédia, é de 30 petecas por mês. Mesmo com ohorário flexível para o trabalho, é em noites deinsônia que ele costuma ficar inspirado: As vezes,acordo de madrugada e seleciono as penas que for-marào um conjunto mais bonito", diz Edvar.

Ele leva cerca de duas horas produzindo cada

peça. O material básico utilizado são penas de asa de

peru compradas dos Estados Unidos, além de náilon

para amarrá-las à pequena bola de borracha, que éfeita com pedaços de câmaras de ar de pneus velhos.

Mas a paciência de preparar petecas com o pesocerto para manter o equilíbrio é a característica maisnotável do trabalho do aposentado. Com a ajuda deuma pequena balança, Edvar pesa, cuidadosamente,as petecas do tamanho pequeno (com cerca de 45

gramas) e as maiores (de 70 gramas).Também para manter o equilíbrio das petecas, as

penas usadas precisam ter, no máximo, 21 centíme-tros de altura. "Assim, elas ficam perfeitas. Com essecuidado, acho que as pessoas têm mesmo motivos

para elogiar minhas petecas", orgulha-se.A única época em que Edvar tem dificuldades para

confeccionar petecas é na véspera do Carnaval. Isso

porque todas as penas compradas são as mesmasusadas para a confecção de fantasias e o produtodesaparece do mercado. No entanto, com exceção doCarnaval, há sempre algumas petecas no estoque deEdvar Aquino, que podem ser compradas pelo telefo-ne 722-5602, a RS 6 a unidade.

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:

UFF vira palco

do

iazz e da comédiaSérgio Moraes/12.03.93

y. íív -.wEdvar fabrica as petecas no apartamento onde mora, no Ingá, usando penas de peru

Origem do i

O nome peteca tem origem indígena: emlíngua tupi, bater significa exatamente pe-teca. Mas o aparecimento do jogo no Bra-sil — que tem regras semelhantes ao vôlei-boi — é pouco conhecido. Até o início doséculo, os jogos eram realizados mais comouma forma de divertimento do que como

prática esportiva, e, na maioria das vezes,faziam parte das brincadeiras festivas deSão Pedro e São João. Nessa época, as

petecas eram produzidas com materiais

primitivos, como palhas de milho e penasde galinha.

Os primeiros jogos do esporte no Brasilforam os de peteca americana — curiosa-mente batizados com este nome em home-nagem ao América Futebol Gube do Rio

—, e tornaram-se mais conhecidos a partirda década de 30. Na época, as partidaseram realizadas com equipes de seis joga-dores em cada time. Mas, com o tempo, os

jogos de peteca americana foram se modi-ficando até a chegada da moda na praia. A

partir daí, os jogos passaram a ser maisinformais, com times de apenas três joga-dores.

Na opinião de Edvar Aquino, atual-mente os jogos têm regras mais simples,com sets de apenas dez pontos cada um.Ele diz que há somente uma diferença bási-ca entre o voleibol e a peteca. Enquanto nosegundo só é válido um toque na peteca,no voleibol os jogadores podem dar atétrês toques na bola.

Niterói também tem seus dias deBlue Note. De volta ao Brasil, de-pois de uma longa turnê pelos Esta-dos Unidos que incluiu até mesmoo templo do jazz em Nova Iorque,o saxofonista Leo Gandelmanapresentará aos niteroienses, ama-nhã e terça-feira, às 2lh, no Teatroda UFF, o show Made in Rio. Oespetáculo dá nome ao seu últimoCD. Mas não é só a música que vaicruzar a baía. Da próxima sexta atédomingo, sempre às 21 h, o Teatrotambém será palco da comédia Oautofalante, com o ator Pedro Car-doso.

Neste show de lançamento deMade in Rio em Niterói, o saxofo-nista mostrará algumas músicas detrabalhos antigos, como o primeirodisco-solo, Leo Gandelman. Alémdisso, haverá espaço para composi-ções que farão parte de seu novoCD, com gravação prevista para osegundo semestre.

Há dois anos sem fazer showspor aqui, o carioca Leonardo Gan-delman costuma dizer que

"Niterói

é uma cidade supermusical, ondesurgem sempre novos e bons músi-cos". Um exemplo disso está sem-pre bem pertinho do saxofonista,durante suas apresentações. O ba-terista Cláudio Infante e o bate-rista Arthur Maia, integrantes dabanda, moram deste lado da baía.

Já o ator Pedro Cardoso leva aoTeatro da UFF a comédia O auto-falante, um monólogo escrito pelopróprio ator. Com direção de AmirHaddad, a peça conta a história de

<1

Leo Gandelman: sax Made in Rio

um homem que sai falando sozinhopelo meio da rua. Depois de con-versar durante horas com um su-posto desconhecido, o personagemdescobre que o companheiro è elemesmo.

Segundo Pedro Cardoso, a co-média nasceu da antiga peça O do-no da festa, também escrita por ele eapresentada há cerca de três anos."Passei um ano fazendo O dono da

festa e, um certo dia. resolvi mudaro nome do trabalho. Quando vi, a

peça havia se transformado em ou-tra", explica o ator.

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JORNAL DO BRASIL

Reis

Navegando pelos dois

extremos do bom gosto

DENISE RIBEIROQuem conhece Selma Reis

de perto sabe que sua maneirade enfrentar desafios é encarartudo com um sorriso maroto.Nesta sexta-feira, ela parte pa-ra mais uma pedreira: seu pri-meiro show no Imperator, noMèier, onde lança um novodisco, Todo o Sentimento. Des-ta vez, o tamanho do palconão chegará a assustar essagonçalense de 36 anos, que emagosto do ano passado teve ca-lafrios ao estrear no Canecào oshow Emoções Suburbanas:"Esse é um trabalho do fundodo coração", diz ela.

Selma Reis está com o pé naestrada desde 1987, quandolançou seu primeiro disco inde-pendente. Depois dele. o nasci-mento de um filho interrom-peu a carreira. Foiram doisanos em casa, até a decisão devoltar a gravar. Hoje, a super-mãe tem como maior incenti-vador o próprio filho Thiago,de sete anos. "Ele é um compa-nheirão. Dá palpites e cantasuperbem", vibra a coruja.

A meio-soprano Selma Reislevou pouco tempo para con-quistar uma vaga no time dascantoras mais técnicas daMPB. Seu registro vocal nãochega a ser uma raridade, mastambém não se encontra emqualquer esquina. Em 1979,quando deixou São Gonçaloem direção a Paris, onde mo-rou três anos, Selma participoude dois seminários sobre técni-ca vocal e teve aulas aulas decanto. "Tenho um livro publi-cado lá sobre voz", lembra.

Intimismo— Depois dasuperprodução de Emoções Su-burbanas, Selma Reis partiupara um trabalho mais intimis-ta. Esse é o perfil de Todo oSentimento. "O show acústicodá mais transparência e sono-ridade à voz", ressalta. Acom-panhada pelo pianista WilsonNunes e o marido Loca Faria,Selma deu nova roupagem amúsicas antigas.

Na trilha de outras divas damúsica nacional, Selma Reisbusca sua identificação no tra-balho de Maria Bethânia, Dal-va de Oliveira e Elis Regina."Elas não se revestem de nadapara cantar. O resultado é umsom muito verdadeiro", anali-sa. A tranqüilidade para reali-zar um bom trabalho, a canto-ra tem encontrado na casa on-de mora e no convívio com omarido e o filho.

Há três anos morando emAraras, Selma tem seus mo-

' mentos de introspecção. "Eu

me relaciono bem com as pes-soas, mas gosto mesmo é deconcentração", admite. EmSão Gonçalo, cidade onde nas-ceu, a cantora só vai para visi-tar amigos e parentes, mas nãoesquece o lugar onde tudo co-meçou. "Eu canto desde pe-quenininha, quando moravaem São Gonçalo e estudava emNiterói", lembra a cantora.Por isso mesmo, os gonçalen-ses e niteroienses não serãoobrigados a atravessar a pontepara assistir seu show. Nosdias 23, 24 e 25 de junho, elaestará fazendo um show noTeatro Abel, em Santa Rosa. Selma Reis lançará o espetáculo Todo o Sentimento no Imperator e no Teatro Abel

LULA BRANCO MARTINS *

Brega ou chique, clássica ou popular, difícil oufácil? Selma Reis não se enquadra completamenteem nenhum desses rótulos. Tem uma voz incomum,é verdade, e passeia pelas notas graves com umasenhora desenvoltura. Tem também, como poucascantoras de sua geração, uma vontade de cantarexplícita em gestos grandes, braços abertos, risoslargos e até um discurso panfletário que às vezes soaexcessivo. Essa gana pode ser observada ainda no •repertório: volta e meia Selma inclui nos discos enos shows versos que falam do seu próprio oficio, '

como Se bastasse unia canção, versão de PauloCésar Feital para uma música italiana ("mas quemsou eu?/ simples cigarra em que a voz é escrava damelodia"). Se não chega a ser eclética como asconcorrentes Zizi Possi e Marisa Monte, ela se dá aoluxo de cantar sambões como Sonhar não custanada, da Mocidade, toadas como Beco do Mota. deMilton e Brant, e até clássicos de Tom e Viníciusque pareciam imortalizados, como Por toda minhavida — no caso, roubando a interpretação de Elis.

Na mesma sacola, Selma carrega três liits quealcançaram o gosto popular: O que é o amor, deDanilo Caymmi e Dudu Falcão, Sombra em nossoolhar, versão de Aldir Blanc para Smoke gets in youre\es, e Emoções suburbanas, canção emblemática dePaulo César Feital e Altay Veloso. uma espécie debiografia da moça gonçalense que queria fazer su-cesso em outras terras: "Eu

jurei atravessar o mar .nas asas do albatroz/ eu jurei que ia chegar a Deus eaos meus com a minha voz", diz a letra. No Impera-tor e no Abel, ela esquece a grandiloqüência dos.'f.arranjos, numa performance intimista: vai apresen-tar desde um fado (Foi Deus) até a releitura deBastidores, de Chico Buarque.

Misturando o não misturável e cantando notasnão alcançáveis, Selma conquista públicos diferen-tes. Uma cena presenciada há alguns meses, quandoela estreou no Canecào. define tudo: havia genteque, ao mesmo tempo em que aplaudia sua técnicacom respeito de ouvinte, se derramava em gritinhosde "viva São Gonçalo!" com coração de vizinho.Ela navega entre os dois extremos do bom gosto.

' Lula Branco Martins è critico de música do Caderno B

DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995NITERÓI

Selma

¦ Cantora faz novo show e leva seu

sorriso maroto ao Méier e a Niterói

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8DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1995

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JORNAL DO BRASIL

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Animais9 invadem as escolinhas de futebol

. Inspirados em jogadores como Edmundo, garotos de Niterói sonham com ^fa^hamam

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dos craques de bola persegue ainfância de quase todos os meni-nos. Em Niterói, este desejo estálonge de ser inatingível. Muitasvezes estimulados pelos exem-pios de jogadores saídos daqui eque se transformaram em ídolos,como o tetracampeâo Leonardoe Bismark — que atualmente jo-gam no time japonês KashimaAntlers — e até o animal Ed-mundo, agora no Flamengo, agarotada está invadindo os cam-pos da cidade.

Seja nas areias da Praia de Ica-raí — onde só o núcleo oficial doClube Regatas Vasco da Gamareúne até 700 alunos — ou nasofisticada escolinha do Tio Sam,no Clube Gragoatá, sob a prote-ção do bicheiro Antônio PetrusKalil, o Turcão, o que importa éfazer a bola rolar. E esperar,quem sabe, por bons padrinhospara atravessar a ponte: até Luisi-nho, técnico do América, resolveudescobrir talentos por aqui, maisprecisamente na Região Oceâni-ca.

Craques — Na próxima ter-ça-feira, ele começa a dar aulas naescolinha que leva seu nome, emItaipu. "Sei

que em Niterói temmuita gente boa de bola. Por isso,quero selecionar bons alunos dacidade e encaminhar para clubesdo Rio", diz Luisinho.

Já a escolinha do Vasco, quefunciona na Praia de Icarai, ex-portou, em quatro anos de exis-tência, 30 garotos para times

profissionais. Nenhum delesainda virou astro, mas começama dar os primeiros passos, comoDiogo Strapson, 13 anos, queentrou para o seleto time infantildo Vasco.

Nos últimos meses, a escolinhado Vasco em Niterói ganhou umnovo atrativo: as aulas de futebolfeminino. Meninas como as irmãsTatiana e Carolina Monteiro Ro-sa, de 13 e 11 anos, já mostraramque aquela faixa de areia não éum clube do Bolinha. Elas inte-gram um grupo de 50 meninasque, segundo o professor LuísPaulo Teixeira, não faz feio diantedos garotos. A confirmação, noentanto, será hoje, de 8h30 às 12h,quando haverá o primeiro torneiointerno pré-infantil de meninascontra meninos, com a participa-ção de 16 times.

Há também outras escolinhasde futebol procuradas pelosamantes da bola, como a do pro-fessor Levy da Silva, que reúne 80alunos, também na Praia de Ica-raí. Ele tem um currículo de res-peito: foi técnico do Flamengo,onde permaneceu 12 anos. Alémdisso, durante dois anos ensinoufutebol para crianças numa escolade Yamanashi-Ken, cidade no in-terior do Japão.

A escolinha do Canto do Rio éoutra que tem bons quesitos paraformar futuros craques. Coorde-nada pelo professor Jorge Tibau,ex-técnico do Palmeiras, a escoli-nha lidera a II Copa Mirim Rio/Niterói.

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:s,v,v, w'..y..y...- ^O ginásio do Barreto tem uma escola de futebol de salão

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Escolinha do Canto doRio: É uma das mais tradicionaisde Niterói. Reúne vários alunosque sonham em entrar para omundo dos craques de futebol,como Paulinho, artilheiro da 2aCopa Mirim Rio/Niterói, com 13gols. Aceita meninos de 8 a 15anos e o curso é gratuito. As aulassão as quartas-feiras, de 15h às18h, no Canto do Rio, e aos sába-dos, das 8h às 12h, no 12° Bata-lhão de Polícia Militar. O Cantodo Rio Football Clube fica naRua Visconde do Rio Branco,681, Centro. Tel: 717-5023.Escolinha do LuisinhoLomos: O técnico do Américapretende desenvolver um trabalhode intercâmbio da bola, com visi-tas a outras escolinhas de futebolfamosas, como a do Zico, no Rio.As aulas terão início na próximaterça-feira, e serão sempre às ter-ças e quintas-feiras, das 9h às 1 lh,e das 15h às 17h. A escolinha ficana Avenida Francisco da CruzNunes lote 14, quadra 23, em Itai-pu. Tel: 609-9541. A mensalidadevai custar RS 30.EscoMnha da AssociaçAoAtlética do Banco doBrasil (AABB): Com 15 anosde funcionamento, a escolinha defutebol de salão até hoje é dirigidapelo seu fundador, Amaury Oli-veira Domelles. As aulas são àsterças-feiras, das 8h às 10h30, eaos sábados, das 8h às 1 lh. Aescolinha da AABB fica na RuaHélio da Silva Carneiro 78, emSão Francisco. Tel: 611-3155. Amatricula e mensalidade paranão-sócios custam, respectiva-mente, R$ 15 e RS 20, e parasócios, RS 10 e RS 15.Escolinha do Tio Sam:Inaugurada em fevereiro passado,a escolinha de futsal (futebol desalão) reúne cerca de 180 alunos,

no sofisticado ginásio do Barreto,onde também funciona a sede doTio Sam Esporte Clube. Já noclube Gragoatá funciona o fute-boi de campo da escolinha, comdireito a gramado comprado noParaná. As faixas etárias para asduas escolinhas variam da catego-ria chupe tinha (4 anos) até os 16anos. As aulas acontecem de ma-nhã e à tarde, de terça a sexta-fei-ra. O Tio Sam Esporte Clube ficana Rua Benjamin Constant 562,no Largo do Barrada, no Barreto.Tel: 717-5959. A matricula custaRS 30 e a mensalidade, RS 20.

Escolinha do NúcleoOficial do Clubo Roga-«as Vasco da Oama:Além de participar de campeona-tos mirins de Niterói, como o dePendotiba, a escolinha do Vasco— que tem patrocínio das lojasSamaritanas — disputa, todos osdomingos, torneios internos naPraia de Icarai. Além das aulas napraia, o núcleo conta, para a rea-lização dos treinos, com os cam-pos do 12° BPM, da Vila Olímpi-ca e da Escola Oficial da PolíciaMilitar. As aulas de futebol mas-culino acontecem sempre de se-gunda a sexta-feira, das 7h30 às10h30, e das 17h às 22h. Já asmeninas jogam as terças e quin-tas-feiras, das 20h30 às 22h. Aescolinha do Vasco funciona naPraia de Icarai, na altura da RuaÁlvares de Azevedo e o telefone é716-4177. A matricula custa RS 8,e a mensalidade, RS 10.Escolinha do professorLevy da Silva: Foi criada hápouco mais de ano pelo professorLevy, que passou 12 anos no Fia-mengo. As aulas acontecem às se-gundas, quartas e sextas, das 8hàs lOh e das 17h às 20h, sempre naPraia de Icarai, em frente à RuaMariz e Barros. Tel: 610-1764.Matrículas e mensalidades custamRS 10.

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ou deverá servir rotineiramente ou eventualmente tam-

\ bém de cama? Estas são condições práticas. Restam asaparentes, o cjue nos agrada olhar e complementa o

ambiente. Neste ponto, mais do que nunca predomina o espirito

prático, porque as capas são grandes soluções. Nao dao tanto

trabalho na montagem, e têm preços inferiores ao custo de um

reestofamento. 0 bom-senso rege a escolha.

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¦ Continua^ao da la pagina

Um simples no da um charme informal!. Fotos de Alexandre Durao

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¦ Continuação da Ia página

Fotos de Alexandre Durãó

MARIA ISABEL BRITO

O

sofá deixou de ser apenasuma peça de decoração,e passou a ter lugar dedestaque dentro da sala.Para a arquiteta Tessa

Pàlhano, "é o lugar onde a famí-lia se reúne para assistir à televi-sâo e conversar".

A tendência atual determinaconforto e sofisticação, qualida-des conseguidas com tecidos sin-téticos, elegantes e, o que é me-lhor, laváveis. Detalhes no aca-bamento também são importan-tes e têm a cara dos donos dacasa, Para Tessa, as cores, es-tampas e detalhes são importan-tes na decoração, mas o funda-mental é o conforto. Variaçõestambém são possíveis. As capas,antiga solução para proteçãotemporária, está revalorizada.Cada semana a sala pode ter umvisual diferente, transformar umcasual look para um sofisticadocom chintz, em segundos.

Para Gikia Guinle, proprietá-ria da Inside Out, as capas sãosolução, charme e proteção con-tra as mãozinhas sujas da petiza-da, pêlos de bichos e até para osjornais sempre jogados em cimado sofá. As capas podem sermoldadas ao sofá com detalhesem passamaria, corda ou laço e,para prender, velcro, ziper oumesmo botões, que servem comomais um enfeite. Cores e varia-ções de estampas — florais, geo-métricos — dão o toque final,sempre em tecidos de algodão,

que garantem a aderência. Outraforma de colocar a capa é pas-sando o tecido pelo sofá e dandoum nó, que dá um charme infor-mal ao ambiente.

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pintura da parede. Cada capítulo tem umaabertura importante, intitulada "escolha oestilo".

Por esta abertura, vale comprar o livro,e freqüentar um curso intensivo como oAuding, para dominar o texto fácil eminglês. Praticamente todas as possibilida-des da moda estão em cada capítulo,abrindo um vasto leque de possibilidades.

Entre as várias opções, escolhemos ascortinas. Barnard aconselha a basear a

decoração do ambiente no tipo de cortina,de tão importante que considera esta co-bertura de janela.

"Tenha em mente menteque a cortina faz o estilo e o clima de umlugar, além de criar a ilusão de espaço maisamplo ou menor."

Os tipos sugeridos atendem às necessi-dades: o simples, com um tecido como olinho e mais um forro, preso em suportecom argolas. O decorativo, quando não hárisco de devassamento, inclui um painel derolo e um drapeado decorativo na lateral.E os elegantes e suntuosos, característicosdo século 19, com drapeados, gravatas,borlas e sutaches.

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Costure uma bainha a 1,5 cm:da borda, prendendo a parteprincipal da cortina, a barrado avesso e as alças. Passe aferro as alças e o avesso da..~cortina, costure tudo, a dobrai-da barra e as alças alfineta-2Üdas(3). A cortina pode ser con-£2siderada acabada, apenas comff?as alças simples, presas em su-:*ífporte de metal ou madeira (4). ^r

Para acrescentar os laci-^nhos, faça outros rolinhos do^mesmo tecido, em comprimen-.ijito que dê um laço com pontas*^longas, e amarre cada um nu- ^«ma alça. Também fica interes-I>sante o efeito com laços de fita"^"ou corda. ^

1. A tira é feita com umtubode-tecidapela__avesso. Desvire, com aajuda de um carreteicosturado numa ponta2. Prenda a barra dereforço na parte decima, embutindo astiras.3. Os lacinhosarrematam as alças4. A cortina pronta,simplesmentependurada numsuporte de metal oumadeira

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üvezes, chegam aqui pessoas queren-io se desfazer de uma gravura, mas-com uma mexida na moldura ou

^té mesmo de ambiente o cliente"muda logo de idéia e acaba ficando

-com a gravura" diz Maria Cristina.Elas trabalham, em sua maioria.

com gravuras, serigrafias assinadase telas de artistas brasileiros comoÁquila, Benevento, Amilcar deCastro e alguns artistas novos quetêm preços mais em conta e podem,no futuro, valorizar, como é o casoda mineira Teresa Portes. Quandoalguém está procurando uma deter-minada gravura, elas também cor-rem atrás, até descobrir uma queencaixe perfeitamente no gosto docliente.

Além de telas e serigrafias, Ma-ria Cristina e Luciana, trabalhamcom espelhos, já que a procura porcoisas bonitas e diferentes vem au-mentando muito. Raramente sãousados um ou dois espelho apenas;é comum um arranjo de vários mo-delos em diversos feitios, cobrindouma boa extensão ou um canto daparede. E valem os contrastes, deum conjunto barroco no meioclean, ou de molduras lisas junto amóveis Chippendale (M.I.B.)? Arte em Dobro: Rua Dias Fer-reira, 417 sala 205. telefone 259-1952.

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