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JORNAL DO BRASIL f© JORNAl DO BRASIL SA 1996 ——

Kio DE JANEIRO * Sexta-fcira • I2DEABRILDE 1996 FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891 Prego para o Rio; R$ 1,00

Salarios do BC aumentam 77,5%

Depois de rejeitar aumento pa¬ra todo o funcionalismo publico,

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Preço para o Rio: R$ 1,00FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891

São Paulo — Sérgio Amaral

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queCésar é

punguista0 governador Marcello Alen-

car e o prefeito César Maia. quenão trocavam acusações desde asenchentes na cidade, ha 45 dias.,voltaram ontem a sc agredir. Emresposta à insinuação do prefeitode que havia corrupção no gòver-no do estado. Marcello chamouCésar Maia de punguista:

"Ele sófala no roubo dos outros para cs-condcr o próprio." (Página 21)

O Brasil paramarciano ver

Página 9

COTAÇOESSALÁRIO MÍNIMO (abril) RS 100.00. DÓ-LAR Comercial (compra) RS 0.990; Comer-ciai (venda) RS 0.991: Paralelo (compra) RS0.988; Paralelo (venda) RS 0,995, Turismo(compra) RS 0.9929; Turismo (venda) RS0,9937: TR do dia 12.03 a 12.0-1 — 0.839S%:TBF: do dia 10.04 a 10.05 — 2,0344%; UFIR(abril) Para IPTU residencial — RS 0,8?87,Para IPTU residencial, comercial e ternto-rial, ISS e Alvará — RS 0,8287

Ano CVI — N° 4

Salários

Inscrição para

a maratona

termina hoje

Hoje é o último dia para se ins-crever na Maratona do Rio. A pro-va, última seletiva à Olimpíada dcAtlanta, será disputada cm 28 deabril. A inscrição pode ser feita naRua do Carmo ll. sala 802. noCentro. A maratona é organizadapela Confederação Brasileira deAtletismo, Comitê Olímpico Brasi-jeiro e prefeitura do Rio. com pa-trocínio da Antarctica e promoçãodo JORNAL DO BRASIL. (Pág. 24)

Botafogo contrata

técnico do Bangu

0 Botafogo acertou ontem acontratação do técnico RicardoBarreto, do Bangu. para o lugar dcMarinho Percz. demitido na véspe-ra. Hoje. em Santiago, o time só

precisa do empate com o Universi-dad do Chile para sc classificarna Taça Libertadores. A TV Globotransmite, às 21h40. (Pagina 26)

Colegas ficam

perplexos com

decisão de juizA decisão do juiz Mário César

Monteiro de absolver oficiaisacusados de tortura foi reprovadapor seus colegas da Justiça Mili-lar. As juízas Maria Lúcia Karane Maria Lcticia de Alencar consi-deram "absurda" a postura domagistrado e temem pela reputa-ção da instituição, justamentequando se discute o fim do. foro pri-vilegiadò aos militares. (Pagina 22)

Marcello diz

Igpjp^p PSPpfSKB ... -n

Muito bem vestida, Sônia Braga criticou a qualidade da novela e fez pose na hora das fotos

Sônia Braga aparece e se explica

Afastada da novelaAntônio Alves, um taxista,Sônia Braga disse ontem quenão estava satisfeita com opeso de sua personagem natrama. O SBT. co-produtor,

B

alegou que houve"comprovada

incapacidade"da atriz decomparecer àsgravações.(P á g i n a 7 )

Livro revive

Janete ClairEm livro quo lança este mês. ojornalista Artur Xcxéo contesta asuposta utilização da obra da novelistaJanete Clair (foto) pelo regime militar."Ela foi uma das autoras maiscensuradas na época e ate hoje não teve"seu talento de grande ficcionistáreconhecido. Quis fazer um livro para ageração que não a conheceu", di/Xexéo. colunista do JB! (Pags. I e 3)

77,5%

Depois de rejeitar aumento pa-ra todo o funcionalismo público,o governo decidiu reajustar ematé 77,5% os salários dos funcio-nários do Banco Central (BC). Oaumento, aprovado ontem peloConselho Monetário Nacional(CMN), supera em três vezes ainflação de 1995 (21,4%) e poderáser exigido também pelos funcio-nários do Banco do Brasil, combase no preceito de isonomia sala-rial. Agora, o menor salário doBC é de RS 1.938. O CMN auto-rizou também a realização deconcurso para contratação de no-vos fiscais para o BC, hoje com6.300 funcionários. (Página 14)

Nacional dá moeda

podre em garantiaMais de 90% das garantias da-

das pelo Nacional ao Banco Cen-trai por empréstimos de RS 7,1 bi-lhões são em moedas podres, títu-los desvalorizados no mercado. Ainformação é do presidente do BC,Gustavo Loyola. que depôs, on-tem, na Comissão de AssuntosEconònricosjlaSeftaéürt^tgrTTr

Empréstimo ao

Excel chega a

R$ 2,9 bilhões

Para assumir o Banco Econômico,o Excel receberá empréstimos, a jurossubsidiados, de RS 750 milhões doprograma federal de ajuda aos ban-cos. Com isso. os gastos do governopara a transferência de controle doEconômico somam RS 2,1) bilhões,disse o senador Nev Suassuna(PMDB-PB). O Excel quer mais RS200 milhões, a taxas de mercado, parareestruturar o novo banco. (Pág. 13)

Câncer pode

virar epidemia

em Caruaru

Os 70 doentes renais intoxicadosem Caruaru e a população local cor-rem o risco de contrair câncer hepáti-co. Relatório da Secretaria de Saúdede Pernambuco concluiu que a subs-tância apontada como causa prová-vel da intoxicação está presente nu-ma microalga que infesta os manan-ciais locais. Ontem, morreu a 38avitima da hemodiálise. (Página 6)

FH insiste em

debate imediato

da reeleição

O presidente Fernando HenriqueCardoso quer que o debate sobre areeleição seja travado logo pelo Con-gresso e pela sociedade. Na Câmara,PMDB e PFL acertaram ontem queo presidente c o relator da Comis-são Especial que analisará a emen-da serão os deputados Cássio Cu-nha Lima (PMDB-PB) e José Mú-cio Monteiro (PFL-PE). (Página 3)

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Assinatura JB (novas) ^ R»o 589-5000Oulros estadosteidades (DDG) ^ (021) 0800-238787Atendimento ao assinante % (021) 589-5000Classificados *3 0800-23-5000Outras praças (DDG) ^ (021)800-4613

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Atendimento de V disse

O Brasil segue

firme nas telasO cinema nacional mantém o piquecom a chegada ao circuito do filmeFelicidade e . que mostra, emepisódios, quatro visões diferentessobre o tema. A primeira parte. Sonho(foto), dirigida por José Pedro Goulart,é estrelada por Dcmse Fraga. Conta ahistória de uma mulher que faladormindo e que. assim, acabainventando bons personagens para onovo livro do marido, um escritorfracassado-. (Páginas4 e 5)

O teatro históricode Martins PenaHistórias do Brasil também no palco. ACompanhia Ensaio Aberto, de Lui/Fernando Lobo. apresenta O noviço, deMartins Pena. no Teatro da AliançaFrancesa. (Página 28)

Em cinco estilos,o melhor da MPBA música popular marca presença nofim de semana com os shows de FatimaGuedes. Henrique Ca/es. João Donato.Humberto itTee Moraes Moreira(Páginas 20 e 21)

© JORNAL DO BRASIL S A 1996

Encoberto : Parcialmentepassando ' ensolaradoensolarado. :Chuvas jtrovoadas ;

_ _ Mínima MínimaMáxima '. Máxima

RIO DF-JANEIRO • Sexta-feira • 12 DE ABRIL DE 1996

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2 JORNAL DO BRASIL S * SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

Politic

coisas da pouTicA Estabilidade divide base do

¦ MARCEU VIEIRA

Ainda sobre governo e emperra reforma

finr*21 dp Marrello " Ackel (PPB-MG) propoe em troca criar um programa de dis

WUvCl lTitll Will/ _______ muito com qualquer tipo de demis- vernante podera acabar com um-*-v « oni^rr^Hnr Mnrpplln Alpnrar «nhrp p«tp nvlatnr hiccextn s^0' ^ue 'mP"ca obrigatoriamente orgao publico e manter os'funcio-THV o governador Marcello Alencar, sobrcestered orbissx BRASILIA — Diante da dificul- em indeniza^ao", disse Abi-Ackel. narios Dorque eles nao entraramJL/ de Coisas da Politico — coluna normalmente assinada por D*™l,r ^ BgL-rf-'Mnreira hinotp<^ porque

u« into ciuiauuuiv« if«mM mn Ht.iior a ir r..rpK.»i. n sponintp raftn i»m dade de chegarem a um acordo so- l>egunao Moreira, essa mpotese num programa voluntano? , ques-Dora Kramer, sua titular - o JB rtcebcu a scguinte carta, em brg

| bra da do s6 vai ser incluida no relatorio, que tionoJ Madeira.resposta ao artigo A boca de Marcello e a sentenga do juiz funcionalismo publico, os partidos o deputado pretende apresentar na r exemnlo citou o caso deaqui publicado na quarta-feira. . eovernistas mais resistentes a ideia proxifiia quinta-feira,

use houver c- d i a W •"Lamentoquetenhademedingira V. Sa. parasolicitorodireito 8, MM servidores em ano de consistencia". 0 relator querevitar ^°H.ulo-.t.0de resposta, nos termos-daier "leivindicando assim o mesmo eleicao comegam a discutir alterna- outro tipo de solugdes, que ele clas- Co\ as denntiu 7_ mi un lonariosespa^o, a mesma pagina e identico tipo grafico , tendo em vista tjvas ^ a criacao de um progra- sificou de esdruxulas, para o impas- Pf ? programa de dispensa \ o un-publiai^ao, na edi?ao do JORNAL DO BRASIL desta quarta-feira, ma de dispensas voluntarias, como se provocado pelas divergencias na lana' mas na.° po^e acabar com10 de abril de 19%. de conceitos falsos e informa?oes deturpackis ocorreu recentemente na Caixa da base governista. Njar10^ organismos do estado. Amentirosas, divulgadas sob a responsabilidade da coluna Coisas da Economica Federal e no Banco do O vice-lider do governo. Arnal- ldeia da dfmissao voluntaria loi co-Politica, com a assinatura do jornalista Marceu Vieira. Brasi, Essa uma das propostas do Madeira (PSDB-SP), acredita ?lla<?a ^lo

min'str0 da Adl1Wm-Na condigao dc governante de um estado e de homem publico debatidas entre o deputado Ibra- que a ideia do programa voluntario tra<^0' Bresser Pereira. antes de a

que conhece as dificuldades e contradigoes do contexto social, him Abi-Ackel (PPB-MG) e o rela- esta sendo considerada como mais reforma ser enviada para o_Con-tenho a obriga?ao de ser tolerante com as injustas e ate indisfar- tor da reforma Administrativa, um caminho para demissoes. "Esse 8resso' mas deP°ls sua cria?ao 101Qaveis linhas editoriais agressivas adotadas por alguns jornalistas, Moreira Franco (PMDB-RJ). pode ser mais um instrumento, mas abandonada.ate mesmo pelos reporteres inexperientes que se aventuram em . „ . , nao o unico", afirmou Madeira. Alem da estabilidade do servi-interpretaQoes desastradas, na tentativa de afirmagao como pro- A aemissao voiuntana e uma Segundo ele, a demissao voluntaria dor e do teto salarial de RSfissionais qualificados. Incluo o jornalista que assinou a coluna das possibilidades alternativas ja isolada deforma a modernizagao da 10.800,00 para os parlamentares —desta quarta-feira neste elenco de oportunismo. que os estados terao que gastar maquina publica.

"Como um go- impedindo a acumula^ao de upp-Embora conhc^i pessoalrnente o responsavel pela coluna como

um reporter talentoso, sei de seu engajamento politico, do ponto de m ^ 9 1 1vistii partidario. E provavel que seu comentario critico tenha se I ^-mIoriginado precisamente nesta liga^ao. levando-o a uma agressao que I II C ¦ •11 W*W^ I VjTjsupera os limites de minlu tolerancia. em vista da necessidade de JLnJ JL ? V^iJLv^ JL %% ¦ %% M J. J.preservar a autoiidade moral do governador do Estado do Rio de sao Pauio — Amiido schuuJaneiro e a correyao de minha propria historia pesst^ — |OS£ MARIA MAVRlNK QQjmjm aDsoiutamente sern fundamento inlormaoao de que pA(jL0 O governadortenha feito "defesa apaixonada da matanga" disseminada no Rio Mirio Covas abriu as contas do Nde Janeiro. Alem de injusta, a noticia e absolutamente leviana lM!l„jn nar, nrnvqr n„e n ffOVPr. , . ,improcedente, pois populagao fluminense sabe que eu tenho n0 n5o paga as divid;s cobradaspautado as dificeis tarefas do governo reagindo contra um legado por ^^^5 judiciais nao e porde violencia quesubjugou, durante tempo, os trabalhadores desobediencia a Justi^a mas por-despotismo e tem dinheiro

'coVas en-

nenhuma forma a polieia estamos renovando, fren{a uma onda dc de in.trilhado os tortuosos permitidos por uma adminis- tervenoao federal em Sao Paulo pa-tragao que 0 jornalista apoiou. Basta lembrar, ai extermi- ra 0 pagamento de um total de RS Sf,'mos da Candelaria, de V.gano Geral e Acan. g g bilh6eSi quanlia a W^,

Ao contrano disso, 0 flue se nota e a present policial mo da arTecadapa0 estadual pre-insistente, sem temores. mas no estnto cumpnmento do dever vista pelo orpamento deste ano. Blegal. A sensata a^io mvestigaloria. inclusive com 0 apoio da "Voce me daria 0 seu votor' ilKiHI^populaoao que - confianpa na instituigao desaHou

Covas, ontetn, quando umcola bora com sobre encontram os dehnqugnj reporter perguntou se ele enfrenta-

a reelei^ao com 0 estado nuraaE de falsa afcta^ao e dispensavelj alem de pretensio- situacao tao ruim Segundo a pes- . ¦ bilhoes,

0 articuhsta insinua, de que 0 crime quisa JB.Vox Populi, divulgada es-anda de "O QUO h& ta semana, Covas tem a aprovagao

soaal. presenca de apenas 47% dos eleitores da ca-pi tal de Sao Paulo, indice bem infe-

?^mnrls no aos 55,05% que ele obteve, nadefendendo posi9oes de protesto temores, no cjdade, no segundo turno das elei-contra as diferengas sociais. estrito ?5es para governador.tambem de parte do am- cumprimento do De 408 a<;des, 110 estao no Su- iiculista senos problemas eticos, dev&f legal" premo Tribunal Federal (STF), semlalta absoluta de lsengao e de

M „ prazo para julgamento. O procure- Cows: sem dinheiro para pagar (ttvidas cobradas por senwmv jmiii -in!objetividade, quando pretende _ . - - - dor-geral da Republica, Geraldoafirmar que 0 governador uo estado desconhece a situacao real Brindeiro, deu parecer favoravx:! a demitir metade do funcionalismo ranteoano", informou 0 secretarionas areas carentes, citandp como exemplo 0 Complexo do Ale- intervencao publico", comentou. A folha de pa-

' da Fazenda, Yoshiaki Nakano. Amao, no Suburbio do Rio. Como reporter militante, que algumas «4VanJos conversar com 0 procu- gamento dos servidores ativos con- conta lobe para RS 8.8 bilhoesvez.es me acompanhou. 0 coiunista sabe que live apoio eleitoral rador-geral para mostrar que nao some RS 8,4 bilhoes por ano. quando sao somados todos os pre-das populates residentes nos morros cariocas e que com os votos temos condi^ao de p;igar as divi- Promessa — Do total de divi- catorios exigtveis ate 0 dia 31 dedes'sas comunidades fui eleito preleito e governador do estado. das", tiisse Covas ontem a tarde, das reclamadas do estado na Justi- de/embro. Covas disse que Brindei-r* AnKivrt 'i t~\ 1 »>"»! 'i v noie a nri\fV»ccn /!>> urU'inn-ii'-iA ... n* < !«¦¦¦• ft

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PLANTAO AOS DOMINGOS UAS 9 AS 15 li 521-1 188

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Chico Alencar

é contra apoio

do PT a Miro

A idéia de se aliar ao PDT naseleições municipais do Rio, apoian-do a candidatura do deputado Mi-ro Teixeira — defendida esta sema-na, em Curitiba, por Luiz fghácioLula da Silva —, não surpreendeu overeador Chico Alencar, pré-candi-dato do PT à sucessão de CésarMaia. "É uma visão política queparte de um conceito nacional, deque o pleito deste ano tem que ser-vir como ante-sala da sucessão pre-sidencial, em 1998, mas tem que ser

balizada pelas realidades locais'*,disse Chico, ontem.

De acordo com o vereador, 80%da militància do PT na cidade sãocontra uma aliança com o PDT já110 primeiro turno e defende umacandidatura própria;

"Apoiar oMiro seria carregar um fardo du-pio: do chaguismo e do bri/olismo.O militante do PT não tem comoexlicar isso nas ruas, embora sejaverdade que, no encontro nacionaldo ano passado, definiu-se que. oPDT faz parte de nossa política dealianças", disse o vereador, que tem5% das intenções de voto, segundopesquisa JB-Vox Populi divulgadano domingo passado. Chico Aleri-car aproveitou para convidar Lulaa participar da convenção munici-pai do partido.

VOE DIRETO

RIO DE JANEIRO PARA CURITIBAAeroporto Santos Dumont -Bacacheri (Aeroporto central)

Saída Chegada Freqüência

17:30 19:15 2a a 6a

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Política

JORNAL DO BRASIL

COISAS DA POLÍTICA

¦ MARCEU VIEIRA

Dívidas encurralam Covas

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

Ainda sobre a

boca de Marcello

Estabilidade divide

governo e emperra

base do

reforma

¦ Abi Ackel (PPB-MG) propõe em troca criar um programa de dispensas voluntárias

muito com qualquer tipo de demis-são, que implica obrigatoriamenteem indenização", disse Abi-Ackel.

Segundo Moreira, essa hipótesesó vai ser incluída no relatório, queo deputado pretende apresentar napróxima quinta-feira,

"se houverconsistência". O relator quer evitaroutro tipo de soluções, que ele cias-sificou de esdrúxulas, para o impas-se provocado pelas divergências nada base governista.

O vice-lider do governo, Arnal-do Madeira (PSDB-SP), acreditaque a idéia do programa voluntárioestá sendo considerada como maisum caminho para demissões. "Esse

pode ser mais um instrumento, masnão o único", afirmou Madeira.Segundo ele, a demissão voluntáriaisolada deforma a modernização damáquina pública.

"Como um go-

JORGEMAR FELIX

BRASÍLIA — Diante da difieul-dade de chegarem a um acordo so-bre a quebra da estabilidade dofuncionalismo público, os partidosgovernistas mais resistentes à idéiade demitir servidores em ano deeleição começam a discutir alterna-tivas como a criação de um progra-ma de dispensas voluntárias, comoocorreu recentemente na CaixaEconômica Federal e no Banco doBrasil. Essa è uma das propostasdebatidas entre o deputado Ibra-him Abi-Ackel (PPB-MG) e o rela-tor da reforma Administrativa,Moreira Franco (PMDB-RJ).

"A demissão voluntária é umadas possibilidades alternativas jáque os estados terão que gastar

vernante poderá acabar com umórgão público e manter os Tuncio-náriós porque eles não entraramnum programa voluntário?", ques-tionou Madeira.

Como exemplo citou o caso deSão Paulo. O governador MárioCovas demitiu 72 mil funcionáriospelo programa de dispensa volun-tária, mas não pode acabar comvários organismos do estado. Aidéia da demissão voluntária foi co-gitada pelo ministro da Adminis-tração, Bresser Pereira, antes de areforma ser enviada para o Con-gresso, mas depois sua criação foiabandonada.

Além da estabilidade do servi-dor e do teto salarial de RS10.800,00 para os parlamentares —impedindo a acumulação de apo-

sentadorias e diminuindo os salá-rios de 145 deputados —. outroponto do pré-relatório apresentadopor Moreira começa a criar polêmi-ca. O relator quer estabelecer umamesma datá-base e um mesmo per-centual de reajuste para todos osservidores públicos. O governo écontra porque, na pratica, isso sig-nifica colocar na Constituição a da-ta-base do servidor público.

O governo, principalmente aequipe econômica, sustenta até hojeque o servidor público não tem da-ta-base e por isso o aumento quesempre ocorreu em janeiro — e esteano seria de cerca de 20% — não éfixado por lei, mas representousempre uma concessão. Até agora,o governo não concedeu qualquerreajuste.

SÃO PAULO — O governadorMário Covas abriu as contas doestado para provar que, se o gover-no não paga as dividas cobradaspor sentenças judiciais não é pordesobediência à Justiça, mas por-que não tem dinheiro. Covas en-frenta uma onda de pedidos de in-tervenção federal em São Paulo pa-ra o pagamento de um total de RS8,8 bilhões, quantia equivalente a48% da arrecadação estadual pre-vista pelo orçamento deste ano.

"Você me daria o seu voto?",desafiou Covas, ontem, quando umrepórter perguntou se ele enfrenta-ria a reeleição com o estado numasituação tão ruim. Segundo a pes-quisa JB-Vox Populi, divulgada es-ta semana, Covas tem a aprovaçãode apenas 47% dos eleitores da ca-pitai de São Paulo, índice bem infe-rior aos 55,05% que ele obteve, nacidade, no segundo turno das elei-ções para governador.

De 408 ações, 110 estão no Su-premo Tribunal Federal (STF), semprazo para julgamento. O procura-dor-geral da República, GeraldoBrindeiro, deu parecer favorável àintervenção."Vamos conversar com o procu-rador-geral para mostrar que nãotemos condição de pagar as divi-das", disse Covas ontem a tarde,depois de uma reunião com os pre-sidentes da Asssembléia Legislativae do Tribunal de Justiça do Estado.O governador não contesta a exis-tência das dívidas, embora não se-jam de responsabilidade de sua ad-ministração, mas insiste que nãoterá condições de saldá-las se nãoforem renegociadas."Se tivesse de pagar hoje oscompromissos já vencidos, teria de

com governadores de outros esta-dos para verificar Ne eles não estãoenfrentando situação semelhante.No caso de o STF decretar inter-venção federal no estado. Covas sópoderá desejar boa sorte pára quemocupar sua cadeira no Palácio dosBandeirantes. "Pode ser que sejanomeado alguém mais competentedo que eu, pois não vejo soluçãopara o problema", desafiou. Umasaída, segundo ele, poderia ser avenda de ativos, como algumas es-tatais.

Covas alertou que, se os credo-res quiserem insistir na intervenção,não faltarão motivos. "São Paulotem uma divida de cerca de RS 60bilhões, cujo pagamento vai se tor-nando impossível porque os juroscrescem a cada dia", afirmou.

Esperança — O governadorlembrou a divida do estado com oBanespa, que saltou de RS 9,8 bi-.Ihões, no início do ano passado,,para mais de RS 16 bilhões, durantea intervenção do Banco Central."Eu não desisti de negociar o paga-mento da dívida, mas acho que estáficando impossível pagar", disse ogovernador, desmentindo que tives-se perdido a esperança de chegar aum acordo com o governo federal.

Covas, que já demitiu mais de 50mil funcionários para enxugar amaquina administrativa, afirmouque não tem muito mais onde eco-nomizar. "Cortei os investimentos,para compensar a queda da arreca-.dação", informou o governador,acrescentando que, se não haverá,obras, em compensação, o déficit,será menor. Hssa ginástica pode sersaudável para as finanças publicas,mas deixa cicatrizes na imagem doadministrador.

T"v o governador Marcello Alencar, sobre este redator bissextoI J de Coisas da Política — coluna normalmente assinada por

Dora Kramer, sua titular —, o JB recebeu a seguinte carta, emresposta ao artigo "A boca de Marcello e a sentença do juiz",aqui publicado na quarta-feira:"Lamento

que tenha de me dirigir a V. Sa. para solicitar o direitode resposta, nos termos"da lei ^--reivindicando assim o mesmoespaço, a mesma página e idêntico tipo gráfico —, tendo em vista apublicação, na edição do JORNAL DO BRASIL desta quarta-feira,10 de abril de 1996. de conceitos falsos e informações deturpadas ementirosas, divulgadas sob a responsabilidade da coluna Coisas daPolítica, com a assinatura do jornalista Marceu Vieira.

Na condição de governante de um estado e de homem públicoque conhece as dificuldades e contradições do contexto social,tenho a obrigação de ser tolerante com as injustas e até indisfar-çáveis linhas editoriais agressivas adotadas por alguns jornalistas,até mesmo pelos repórteres inexperientes que se aventuram eminterpretações desastradas, na tentativa de afirmação como pro-fissionais qualificados. Incluo o jornalista que assinou a colunadesta quarta-feira neste elenco de oportunismo.

Embora conheça pessoalmente o responsável pela coluna comoum repórter talentoso, sei de seu engajamento político, do ponto devista partidário. É provável que seu comentário critico tenha seoriginado precisamente nesta ligação, levando-o a uma agressão quesupera os limites de minha tolerância, em vista da necessidade depreservar a autoridade moral do governador do Estado do Rio deJaneiro e a correção de minha própria história pessoal.1: absolutamente sem fundamento a informação de que eutenha feito "defesa apaixonada da matança" disseminada no Riode Janeiro. Além de injusta, a notícia é absolutamente leviana eimprocedente, pois a população fluminense sabe que eu tenhopautado as difíceis tarefas do governo reagindo contra um legadode Violência que subjugou, durante tanto tempo, os trabalhadoresresidentes nas áreas carentes ao despotismo dos traficantes.

De nenhuma forma a polícia do Rio, que estamos renovando,tem trilhado os caminhos tortuosos permitidos por uma adminis-tração que o jornalista apoiou. Basta lembrar, aí sim, os extermí-nios da Candelária, de Vigário Geral e Acari.

Ao contrário disso, o que se nota é a presença policialinsistente, sem temores, mas no estrito cumprimento do deverlegal. A sensata ação investigalória. inclusive com o apoio dapopulação que — já reconquistada a confiança na instituição —colabora com a denúncia sobre onde se encontram os delinqiien-tes e seus arsenais.

É de falsa afetação e inteiramente dispensável, além de pretensio-sa, a lição de obviedades que o articulista insinua, de que o crimeanda de braços dados com a in- "O tiut* há ójustiça social. Essa relação é bas- .tante conhecida pelos que têm presençauma história de lutas, exatamente poIlGÍal SGflldefendendo posições de protesto temoteSf HOcontra as diferenças sociais. estrito

Há também de parte do arti- cuifiptisnento doculista sérios problemas éticos, lt*aal"falta absoluta de isenção e de «©ver legai

objetividade, quando pretende MarcoUo ajowot

afirmar que o governador do estado desconhece a situação realnas áreas carentes, citando como exemplo o Complexo do Ale-mão, no Subúrbio do Rio. Como repórter militante, que algumasvezes me acompanhou, o colunista sabe que tive apoio eleitoraldas populações residentes nos morros cariocas e que com os votosdessas comunidades fui eleito prefeito e governador do estado.Conheço aquelas vicias, pois todo o processo de urbanização doComplexo foi feito durante meu mandato municipal e com aminha presença assídua naqueles locais.

Mente o jornalista quando se refere a supostas gratificaçõesoutorgadas a policiais que mataram 211 "pés-de-çhinelo", com oobjetivo baixo de menosprezar a atividade séria e de risco de policiaisc diminuir o senso de responsabilidade do governo. O repórter sabe,mas omite, que entre esses delinqüentes estão os que degolam seusdesafetos è fazem suas cabeças bolas de futebol, para demonstrar seupoder e aterrorizar as comunidades que submetem a seu jugo.

í: precisamente neste contexto que estamos fazendo com corageme determinação a reforma das instituições de segurança, rigorosa-mente dentro da lei, sem atender a apelos extremistas-de grupossociais que, instigados pelo próprio sensacionalismo da midia, fazema apologia do extermínio ou promovem a idolatria de bandidos.

Enfim, minha tolerância não pode ultrapassar o ponto daminha responsabilidade de chefe do Executivo e da obrigação quetenho de dar explicações ao povo do meu estado. Ninguém temautoridade — muito menos um jornalista sem história consistentede preocupações com os problemas que suscita — para negar otrabalho sério que sempre realizei em favor dos direitos humanos,especialmente nos anos difíceis do arbítrio.

O conteúdo infamante, delirante e mentiroso divulgado pelojornalista sem isenção não me deixa outro caminho que não seja ode exigir o mesmo espaço para resgatar a verdade e obrigar ojornalista a respeitar os fatos e a história de um homem público,abandonando o primarismo e a demagogia barata com os quaispretendeu analisar situações sociais.

Atenciosamente, Marcello Alencar, governador do Estado doRio de Janeiro."

Este repórter manifesta seu alivio ao saber que o governadornão apóia a matança disseminada — ao contrário do que seuselogios às ações violentas da policia fizeram crer. Essa é uma boanoticia.

Este repórter não tem problemas éticos, de militància, de"engajamento político do ponto de vista partidário" ou de falta

de isenção. Ao contrário do que diz o governador, jamais tevefiliação partidária. O governador tem razão quanto à inexperiên-cia do repórter são apenas onze anos de profissão, alguns dosquais acompanhando a vida pública de Marcello Alencar nosdiversos partidos e cargos pelos quais passou.

Este jornalista não mente quando fala de gratificações dadas apoliciais que matam em combate. É fato? A informação foipublicada no JB de domingo passado. E não houve contestação.

O governador comete outro equivoco: não foi este repórter queapoiou, ou integrou, a administração passada, responsável, segundoele, pelos

"caminhos tortuosos" trilhados pela policia de então/No mais. tudo o que diz o governador é juízo de valor. E ai

cada um tem o seu, e o direito de expressá-lo.

JOSÉ MARIA MAYRINKSâo Paulo — Arnildo Schulz

Co\xis: sem dinheiro para pagar dividas cobradas por sentença judicia!

demitir metade do funcionalismopúblico", comentou. A folha de pa-gamento dos servidores ativos con-some RS 8,4 bilhões por ano.

Promessa — Do total de divi-das reclamadas do estado na Justi-ça, RS 4,4 bilhões correspondem a5.590 precatórios (instrumentos uti-lizados pelos credores para a co-brança de débitos decorrentes desentenças judiciais), que teriam deser pagos no prazo de 90 dias. OOrçamento de 19% prevê recursosde apenas RS 645 mihões no itemsentenças judiciais.

"Incluímos oque a lei determina para o paga-mento das parcelas que vencem du-

rante o ano", informou o secretárioda Fazenda, Yoshiaki Nakano. Aconta sobe para RS 8.8 bilhõesquando são somados todos os pre-catórios exigiveis até o dia 31 dedezembro. Covas disse que Brindei-ro prometeu reformular seu pare-cer, depois de examinar a defesa doestado.

"Isso não significa que o procu-rador-geral da Republica vai sercontrário à intervenção, mas quedará sua opinião depois de analisarnossos argumentos", observou ogovernador. Covas informou que.nos próximos dias, vai se reunir

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u—u—i— - SEXTA-FEIRA, 12DE ABRILDE 1996 POLITIC

A JORNAL DO BRASIL

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JORNAL DO BRASILPOLÍTICA

insiste no

Fernando Henrique reiterou que- a emenda da reeleição deve ser discutida logo no Congresso para não caracterizar casuis/no

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é da sociedade e não

há mais tempo a perderIL1MAR FRANCO

BRASÍLIA — O presidente FernandoHenrique Cardoso não quer apenas que odebate sobre a reeleição seja feito desde já,como também deseja que seja travado deforma institucional. Para o presidente, otema da reeleição não pode mais ser trata-do como se fosse um assunto de seu inte-resse pessoal, mas na dimensão da impor-tância que tem para as instituições demo-cráticas do país. Com as declarações naArgentina e no Brasil, Fernando Henriquepretendeu sinalizar que está mais do quena hora do Congresso decidir sobre o as-sunto e convocar a sociedade a participarda definição. Afinal, a reeleição diz respei-to hão só ao presidente (que poderá ser umdos beneficiados), mas também a governa-dores, prefeitos, partidos e eleitores.

Ao antecipar a discussão (que os parti-dos governistas davam como certo quesomente ocorreria no próximo ano), Fer-nando Henrique busca despersonalizar oassunto. Segundo um assessor presidencial,é preciso parar de discutir a reeleição deforma menor, como se fosse só do interessepessoal do presidente. Neste contexto, se-gúndo o assessor, como se trata de umassunto de interesse geral, Fernando Hen-rique considera desnecessária qualquer ou-tra providência de sua parte. A bola agoraestá definitivamente nas mãos do Congres-so e do presidente da Câmara, Luís Eduar-do Magalhães (PFL-BA).

Nas conversas que manteve com LuísEduardo, o presidente do PFL, Jorge Bor-nhausen, c o líder do governo, deputadoLuiz Carlos Santos (PMDB-SP), FernandoHenrique reafirmou sua posição, apesar deter sido desaconselhado por alguns a tratarda reeleição neste momento.

O sinal mais evidente de que FernandoHenrique não está disposto a mudar deposição foi dado por Luiz Carlos Santos."Nada está resolvido. O assunto envolveuma avaliação política que não foi feitaainda", disse o líder do governo na Cãma-ra, após sua conversa com o presidente.

O líder do PSDB, José Aníbal (SP), queesteve na audiência do presidente com umacomitiva de prefeitos, também defendeu ainstalação imediata da Comissão Especialpara analisar a emenda do deputado Men-donça Filho (PFL-PE).

"O Congresso nãopode fugir desta discussão. Vamos entrarno prato principal, que está colocado pelasociedade e pelos prefeitos", afirmou.

O líder tucano assegurou que o governonão irá se envolver no debate, pois o presi-dente manifestou sua vontade e agora aquestão é de competência do Congresso."Se os partidos políticos indicarem os seusrepresentantes na comissão (o que já come-çou a ser feito), este será o sinal para que opresidente da Câmara a instale", disse Ani-bal.

Sobre eventuais prejuízos ao processode reformas, o entendimento no governo éque a reforma política, onde se insere areeleição, è uma das reformas necessáriasao pais. A avaliação é que, por se tratar deum tema político, sua entrada em patifapoderá funcionar para aglutinar as forçaspolíticas governistas. Neste sentido, a ava-liaçãó é de que se a reeleição for aprovadaajuda nas demais reformas.

A tramitação passo a passo

Por onde a emenda jápassou:B Comissão de Constituição e Jus-tiça (CCJ) dá Câmara, que a apro-vou o mérito.Os próximos passos:B Instalar uma Comissão Es-pecial na Câmara para analisaro conteúdo da emenda; nomearo presidente e o relator.B A comissão terá prazo de 40sessões para discutir a emendaantes de votar o parecer do rela-tor. Se for instalada na próxima

semana, não houver atrasos e setodo o tempo for usado, a co-missão encerraria os trabalhospor volta de 11 de junho.

O relatório, então, vai aoplenário da Câmara, onde teraque passar por duas votações,com exigência de 308 votos fa-voráveis á aprovação. A primei-ra votação teria lugar entre 21 e26 de junho e a segunda, entre Ioe 5 de julho.

Se aprovada na Câmara, aemenda segue para o Senado,onde seria lida entre 6 e 10 de

julho antes de ser enviada â Co-missão de Constituição e Justiça(CCJ) da Casa. que teria 30 diaspara dar parecer.

Se for aprovada pela maioriada CCJ, a emenda vai diretopara o plenário, o que poderiaacontecer no fim de agosto.Também são dois turnos de vo-tação, com exigência de 49 votospara aprovação.

Se aprovada, a emenda vai àpromulgação do presidente doCongresso, o que poderia acon-tecer só em setembro.

Governo diz que

vai evitar barganha

BRASÍLIA — O presidente FernandoHenrique Cardoso reiterou ontem, em reu-nião com prefeitos no Palácio do Planalto,que a emenda da reeleição tem que servotada agora — a tempo de beneficiar osatuais prefeitos —. senão ficaria caracten-zado o casuísmo. Mesmo assim, FernandoHenrique não pretende fazer qualquer tipode pressão sobre o Congresso. "A reeleiçãonão será fruto de negociações com o Con-gresso. Mas ele tem que decidir", afirmouFernando Henrique, segundo relato dopresidente da Confederação Nacional deMunicípios, Gil Soares Almeida, e do pre-sidente da Associação Brasileira dos Muni-cípios (ABM), Weison Gasparini. que tam-bèm e deputado pelo PSDB-SP.

Fernando Henrique, no entanto, fezquestão de di/.er aos prefeitos que apóia areeleição, mas em lese. Segundo ele. estanão e uma questão do presidente da Repú-blica ou dos prefeitos, mas sim do Brasil.

Os prefeitos, que ontem estiveram noCongresso para discutir o assunto com opresidente da Câmara. Luís Eduardo Ma-galhães (PFL-BA), acham que ainda hátempo para aprovar a reeleição. "Queria-mos que o presidente ti\esse feito essadeclaração" ha dois meses. Mas há tempopara tocar o projeto. Basta boa vontade",afirmou Gasparini, que evitou dizer se irápressionar os parlamentares de seu estadopara acelerar a tramitação.

Os prefeitos também aproveitaram oencontro com Fernando Henrique para pe-dir um mês de adiantamento no repassedas verbas do Fundo de Participação dosMunicípios (FPM), no valor de RS 600milhões. Por isso. a presença foi maciça.Cerca de 70 prefeitos lbram ao palácio. Noentanto, nem todos tinham autorizaçãopara subir ao gabinete de Fernando Henri-que (uma autorização prévia é necessária)

e 50 ficaram esperando do lado de fora."Tudo bem, pelo menos valeu pela foto",brincou um deles.

A comissão desceu do gabinete um tan-to desanimada, pois Fernando Henriquenão prometeu o adiantamento, já que pre-tende consultar primeiro a equipe econò-rnica. "Acho

que. amanhã, a notícia seráboa. O presidente preferiu consultar a áreaeconômica, para não parecer que é trocade favores", explicou Gasparini aos prefei-tos. "Esse é um direito nosso. Nós vamospagar este adiantamento aos poucos, aolongo dos próximos meses", afirmou GilSoares.

A ABM já foi dirigida por OrestesQuércia, ex-governador de São Paulo, quetransformou a entidade em um de seusinstrumentos eleitorais. Hoje em dia. se-gundo Gasparini, a associação já não temnenhum vínculo com o quercismo.

ator acha viável votação até junho

BRASÍLIA — Ofuturo da emendada reeleição, casoseja instalada se-mana que vem aComissão Especialda Câmara, depen-dera. e muito, dadisposição de doisdeputados: CássioC u n h a L i m a(PMDB-PB), quepresidirá a Comis-são, e José MúcioMonteiro (PFL-PE), que será o re-lator da emendado conterrâneo ecolega de partido Mendonça Filho. A ele*caberá a responsabilidade de determinar avelocidade das discussões.

José Múcio promete cumprir o rito quefor acertado pelo comando do PFL com opresidente Fernando Henrique Cardoso."É difícil, mas não é impossível votar aemenda até junho. Depende da costurapolítica", antecipa José Múcio. Emboraiavorável à emenda. Cássio Cunha Lima.'vai estabelecer o ritmo que interessar aoPMDB. "Antes de saber se dá ou nãovotar até o final de junho, preciso saber seo PMDB volta atrás na decisão, aprovadaem convenção, de só discutir o assunto em

Comissão especial da reeleição

Titulares já indicados

Bloco PFL/PTBAlbórieo Cordeiro (AL)Álvaro Gaudèncio Neto (PB)José Múcio Monteiro (PE)Corauci Sobrinho (SP)Félix Mendonça (PE)Mendonça Filho (PE)Vic Pires Franco (PA)

Bloco PMDB/PSD/PSL/PSCCássio Cunha Lima (PB)João Almeida (BA)

Paulo Ritzel (RS)(Falta indicar outros três repre-sentantes)

Bloco PPB/PL.Jofran Frejat (DF)José Janene (PR)Ricardo Izar (SP)Romel Anizio (MG)Wagner Salustiano (SP)

PSDBAdroaldo Streck (RS)

Roberto Brant (MG)Nélson Marchezan (RS)Jaime Santana (MA)Silvio Torres (SP)

PTJoão Fassarella (MG)João Paulo (SP)(Falta indicar um representante)

B PDT, PSB e PC do B aindanão indicaram os representantesa que têm direito.

1997".Apesar das reticências de Cássio Cunha

Lima, os governistas que estão trabalhan-do pela votação da emenda acham quequebraram o ciclo de "relatores e presiden-tes problema" com a escolha dele e de JoséMúcio para o comando da Comissão Es-pecial da reeleição. Os dois tem uma marcacomum no currículo parlamentar: discri-çâo.

Cássio Cunha Lima. aos 33 anos, estácumprindo o segundo mandato de depu-tado federal. Ingressou na política, em1987. quando foi eleito o mais novo depu-tado constituinte. Foi prefeito de Campina

Grande e. em 1994. se viu envolvido emdenúncias de utilização eleitoreira de ver-bas da Sudene — da qual era superinten-dente. Por causa dessas denúncias, o seupai, o hoje senador Ronaldo Cunha Lima(PMDB-PB). deu três tiros no seu arquiini-migo Tarcísio Buriti. À época. Cunha Li-ma era o governador da Paraíba. Agora,no segundo mandato como deputado fede-ral. Cássio é um dos integrantes da parcelado PMDB que mais cria problemas aogoverno. A Paraíba, embora esteja repre-sentada no governo pelo secretário de Poli-ticas Regionais. Cicero Lucena, é um focode permanente rebelião ás teses do go\er-

no. Em mais de um momento, ele defendeuuma postura mais conciliadora em relaçãoao Palácio do Planalto.

Já o deputado José Múcio Monteirovive bem com o Palácio do Planalto. Nãose opôs à nenhuma emenda constitucionalvotada até agora. Aos 47 anos e cumprin-do o terceiro mandato de deputado fede-ral. José Múcio adota o estilo discreto defazer política. Engenheiro civil, pertence auma família tradicional de usineiros dePernambuco e integra a bancada sulcroal-cooeira. É sobrinho de Armando Montei-ro, do Banco Mercantil de Pernambuco,que está sob intervenção federal.

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Presidente

cita o JBpresidente Fernando Henrique

V-/ Cardoso fez referência à decisãodo JORNAL DO BRASIL de publi-car, ontem, a integra de sua entrevista,concedida na Argentina, na última ter-ça-feira, em que aborda a emenda dareeleição. Para Fernando Henrique, otexto esclarece sua posição sobre otema. "Eu creio que o JORNAL DOBRASIL reproduz hoje, eu não vi ain-da, mas me disseram, o que eu disse naArgentina. É bom que reproduzam,porque eu estou cansado de ver inter-pretações para cá, para lá", disse opresidente durante encontro com pre-feitos no Palácio do Planalto.

Indefinição

no Congresso

BRASÍLIA — O clima no Congresso ou-tem era de completa indefinição. Sem saberao certo quais os planos do governo emuito menos a decisão do presidente daCâmara, Luis Eduardo Magalhães (PFL-BA), os líderes dos partidos aliados fize-ramjogo de cena.

A palavra final será dada pelo presiden-te da Câmara, Luis Eduardo Magalhães(PFL-BA), que decide até segunda-feira seinstala ou não a Comissão Especial queanalisará a emenda Mendonça Filho(PFL-PE). Luís Eduardo, por sua vez, con-diciona a decisão â uma conversa com opresidente Fernando Henrique, que pode-ria acontecer ontem â noite. Se FernandoHenrique der um sinal claro de que querver a emenda votada agora, a Comissãoserá instalada semana que vem.

No fim da tarde, Luís Eduardo se reu-niu com o presidente do Senado e um dosprincipais adversários da proposta, JoséSarney (PMDB-AP). O senador AntônioCarlos Magalhães (PFL-BA) estava pre-sente. Minutos antes do encontro, em en-trevista. Sarney condenara que o debate dareeleição aconteça a toque de caixa. "Não

é hora de instalar a Comissão. Essa discus-são precisa ser abrangente. Não se trata deuma simples emenda", afirmou. Sarneyquer jogar a emenda para o próximo ano.Acredita que, em 1997, a possibilidade de oPMDB ter candidatura própria â sucessãode Fernando Henrique unirá o partidocontra a proposta. •

Nomes — PMDB e PFL indicaramontem os nomes de seus integrantes naComissão Especial e acertaram que ela serápresidida peio deputado peemedebistaCássio Cunha Lima (PB) e terá como rela-tor o deputado pefelista José Múcio Mon-teiro (PE). Os dois são favoráveis à reelei-ção. O PSDB também fez as cinco indica-ções a que tera direito e continua sendo oúnico partido que acredita piamente que aComissão será instalada até quarta-feira.Até mesmo a oposição entrou na dança epromete indicar até segunda-feira o nomede seus representantes.

O líder do PFL, ínocêncio Oliveira(PE), se reuniu com José Múcio e definiuuma estratégia para detectar os principaisfocos de resistência à emenda. Num almo-ço no Palácio do Jaburu, oferecido pelovice-presidente Marco Maciel, ínocênciodeixou claro o jogo de cena. "É

precisodefinir isso logo. Estou pisando em ovos.Sou contra a discussão este ano, mas omeu partido não tem uma definição clara",cobrou. Na quarta-feira à noite, no Alvo-rada, o presidente do PFL, Jorge Bornhau-sen, disse a Fernando Henrique que o par-tido apóia a reeleição, embora aconselhe adiscussão só em 1997.

Os peemedebistas que apoiam o gover-no também querem uma definição. "Acho

difícil discutir reeleição agora, mas precisa-mos estar preparados, caso se decida pelainstalação da comissão", disse o lider doPMDB, Michel Temer. No encontro doPalácio da Alvorada, do qual participoutambém o líder do governo na Câmara,Luiz Carlos Santos (PMDB-SP), FernandoHenrique disse que a decisão do limingpara a votação da proposta é responsabili-dade do Congresso. Luiz Carlos respondeuque o timing não é agora e que a emendada reeleição poderia comprometer de vez oprocesso de reformas.

Sem rodeios. Michel Temer deixou cia-ro que no PMDB o clima é muito desfavo-rável. Nem mesmo o indicado para presi-dente da Comissão Especial, Cássio CunhaLima, aposta na sua instalação para queseja tomada uma decisão até junho.

"Ins-talar a comissão agora pode criar umabrecha de pressão fortíssima dos prefeitos,que são os primeiros interessados. Nessecaso, as conseqüências são imprevisíveis",afirmou Cunha Lima.

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

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4 JORNAL DO BRASIL

—— —- SEXTA-FEIRA, 12 DE ABR1L.DE 1996

Brasil

Norte lidera explora^ao de crian^as

0.-"P».J»atondono ] Sem-terra

BRASILIA — A Regiao Norte do regioes do pais e o turismo sexual. HKEZZTflHI ,Turisrno sexual H3.0 S3.0H1Brasil e a campea brasileira em ca- Os maiores focos sao as praias de •Prostituigao de meninos 'Estupro. incesto esos de exploragao sexual de crian- Recife, Fortaleza, Salvador e Rio ttflK emeninasde rua abuso sexual domestico tflo

IflPTflgas e adolescentes. De acordo com de Janeiro, alem da regiao da Cha- •Corrupqao e violencia "Carcere privado UU lliLIa

pesquisa do Cecria (Centro de Re- pada dos Guimaraes (MT). Segun- Jfisicadepoliciais •Escravidao 1^0

PAULO — 0 Movimentolerencia, Estudos e A?oes sobre do Enza Bosetti, coordenadora do SiKSlJSiPm dos Trabalhudores Rurais SumCrianpas e Adolescentes do Distrito Programa Infancia Desfavorecida iProstituicao em rios aarimDos Terra (MSI) dccidiu manter aFederal), oscasos de carcere priva- no Meio Urbano, da Comunidade \/ ocupagao da sede do Jncra nado, homicidios e escravidao contra Europeia. o crescimento do porno- capital paulista. A invasao foi fei-criancas estao concentrados no turismo no pais e urn reflexo da la por 700 trabalhudores ruraisNorte do pais. A situagao mais implantagao de rigidas leis contra o que ||eram a Sao Paulo partioiparalarmante esta nos garimpos, onde narcotrafico e a prostitui<;ao nos ^ da niobilizacao pela rcl'ormaalguns bares chogam a colocar os paises do Sudeste Asiatico— eixo A agraria e pelo emprego oeorridaservigos de meninas menores de 14 tradicional do turismo sexual. ^m*-—-% 7 . fiteontem. Um dos lid|res n||jio-.

dasl^reghiie^de'escrayidio^ em Impuni|iade — Preociipado

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/ '* ; •Prostituicao de meninos nais do movimento. Gilmar Mau-

O Rio de Janeiro, segundo busca de sexO esta preferindo vir ao .Leilao de virgens / A, uiL, Brasil. onde a impumdade e maior. T riemnM,„,i • %lflK *m/ ML

pesquisa, enfrenta problemas co- >r. , / ¦ , - •Turismo sexual ^|W' #§§1 1 , 0 combate ao turismo sexual nao _ , . W \nums aos grandes centros, como , . , „ ., *Estupro.incestoe m . \violencia nolicial e a nrostituicao de e uma luta so do Brasil envolve abuso sexual domestico '<

* \\ioitncia policial e a prosiuuivauue 1;,mbem os paises europeus. de on- /

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O mapa do abandono

•Turismo sexual•Estupro, incesto eabuso sexual doméstico•Cárcere privado•Escravidão•Homicídios•Prostituição emgarimpos

•Prostituição de meninose meninas de rua•Corrupção e violênciafísica de policiais•Tráfico de crianças•Leilão de virgens•Prostituição em rios

Centro-oeste•Leilão de virgens•Turismo sexual

Sudeste

JORNAL DO BRASIL SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL,DE 1996

Grupo pede

mais negro

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BR ASll i \ — 0 grupo interítli-nistfitial que discute diretrizes pa-ra a valorização da põpulayào ne-gra no Brasil quer uma maior pre-senea de negros nas propagandasinstitucionais e visibilidade naquestão racial, para ajudar naformulação de políticas públicas.Os integrantes do grupo já leva-raro esta reivindicação ao secreta-rio de Comunicação Social daPresidência da República, Sérgio\maral. c querem se reunir com

os donos das agências contraia-das pelo governo;"O Brasil conta com 44%, deatVo-descenitentes, no entanto, ospróprios órgãos dos governos !e-dei al e estaduais e empresas esta-tais nunca se preocuparam em 111-tegrar o negro de forma qualifica-da nos projetos que envolvem ouso da mídia", afirmou o coorde-nador do grupo . Hélio Santos,pesquisador da jjniversidade deSão Paulo.

A questão da visibilidade, deacordo Hélio Santos, passa peloconceito de raça. Os últimos cen-sos leitos pelo IBGE trabalharamcom uma divisàô da populaçãoentre negros, pardos e brancos. Apartir de agora, nós registros denascimentos nos hospitais e eertl-dões de óbito, os brasileiros esta-rãó distribuídos entre brancos,pretos, pardos, amarelos e indíge-nas. Quatro milhões de documen-tos do ministério da Saúde de re-gistros de nascimentos e óbitos jáestão sendo distribuídos com anova classificação.

O grupo interministerial. coorfdenado pelo ministério da Justiça,quer adotar medidas em diversasáreas com o objetivo de valorizaros negros. Já Ibi feita uma reuniãocom os técnicos do MEC, e ogrupo considerou que já houveum avanço, com a retirada demais de 60 liuos didáticos domercado, que discriminavam onegro.

Outro objetivo é enfrentar opreconceito contra os negros en-ire os responsáveis pela segurançaprivada, nas policias, nas ForçasArmadas e no Itamarati. "Este éum trabalho complexo, pois a dis-criminaçâo está de tal forma ar-raigada. que o negro, até provaem contrário, é tratado como ummarginal pela policia, e raramenteconsegue ascender na carreira mi-luar", constata Hélio Santos.

O representante do ministérioda Justiça, lvair Augusto Alvesdos Santos, afirma que o desafiono Brasil é oferecer igualdade deoportunidades a todos.

FH assina indulto Juiz responsável por presos

que liberta 13 mil

Ae Qoiág £ afastado do cargo

BRASÍLIA — O presidente Fernando Henrique Cardoso assinou,ontem, decreto que cria indulto pa-ra presidiários de bom comporta-niento condenados a penas inferio-res a seis anos cie prisão e que játenham passado pelo menos umano na cadeia. A decisão do presi-dente deverá beneficiar pelo menos13 mil dos 1-3JL) mil presidiários dopais, conforme antecipou o JOR-NAL DO BRASIL em sua ediçãode quarta-feira.

O indulto terá prazo de validadede dois anos. Ao final deste perío-do. o presidiário que mantiver obom comportamento terá sua penaextinta. Caso contrário, se houverreincidência, o criminoso volta àcadeia e sua pena volta a ser caleul-da com a exclusão do período queesteve em liberdade.

Segundo a assessoria de impren-sa do Ministério da Justiça, o de-creio deverá beneficiar pessoas quecometeram crimes sem o uso daviolência, como roubo, estelionato,falsidade ideolólgica. entre outros.O decreto não contempla os crimescontra a administração pública, o-*chamados crimes de colarinho bran-co. estupro, tráfico de drogas e ho-micidio.

"O cumprimento da pena priva-uva de liberdade deve ser reservadopara o deliqiiente que, pelos mausantecedentes e pela reincidência nocrime, represente uma ameaça reala sociedade", escreveu o ministroda Justiça. Nelson Jobim, ao enea-minhar o texto do decreto ao presi-dente l a nando Henrique Cardoso.Para o ministro, em muitos casos aprisão e "cara. inócua e estigmati-/adora".

Custo social — "Os efeitos doencareeramento sobre condenadosprimários e de bons antecedentes,cujo delito praticado foi de peque-no potencial

'ofensivo do ponto devista pessoal, são extremamente da-nosos. resultando num custo socialelevado", argumentou o ministro.O texto do decreto deverá ser publi-eado hoje no Diário Oficial daUnião.

O indulto é o mais abrangente emais radical da história do pais.Segundo o diretor do Departamen-to Penitenciário do Ministério daJustiça. Paulo Tonet Camargo, oobjetivo ê "tirar das penitenciáriase delegacias os presos que não sãoperigosos", reduzindo o problemada superpopulação carcerária.

iiOI \\l A — O juiz da Vara deExecuções Penais de Goiás. Sten-ka Isaac Neto, responsável portodos os presos de Goiás, foi con-vencido a deixar o cargo na noitede anteontem. Após uma tensareunião com uma comissão de de-sembargadores locais, foi acerta-da a transferência de Stenka paraa 2J Vara de Fazenda Pública. Oafastamento de Stenka é maislima das medidas que o presidentedo Tribunal de Justiça de Goiás.Homero Sabino. está tomandopara reformar o Judiciário goia-110. A primeira foi a demissão dodiretor do Centro PenitenciárioAgroindústria! de Goiás (Cepai-go). Nicola Limongi Neto. ondeuma rebelião liderada pelo assai-tante Leonardo Pareja durou setedias."Stenka foi um irresponsáveldurante o episódio. E o Nicola.11111 covarde", acusou o desembar-gador. refém dos bandidos que foilevado com outras cinco pessoasdurante a fuga do presídio.

Ontem, na seqüência das per-seguiçòes aos fugitivos do Cepai-go. mais dois bandidos foram pre-sos. Claudinei Gonçalves Macha-

do. o Cigano! condenado a 23anos por estupro, e V'a|dionésioBarbosa Lisboa, o 25, condenadoa 22 anos de reclusão por assaltoseguido de morte, foram encon-t|ados tomando cerveja em umbar de Nova Xavantina. emGoiás, a 637 quilômetros de Cuia-ba. 110 Alto Araguaia.

Eles estavam armados, masnão ofereceram resistência. Leva-dos para a Delegacia Especializa-da de Investigações Criminais,prestaram depoimento e se junta-rum aos outros 36 fugitivos recap-turados. Os presos vão continuarnas delegacias por enquanto, paraevitar represálias no interior dopresídio.

Considerado um dos mais peri-gosos presos da penitenciária deGoiás; onde cumpre 28 anos enove meses de prisão por homici-dio e estupro. Cigano jurou demorte Leonardo Pareja. que lide-rou a rebelião ocorrida na semanapassada, em Aparecida de Goià-ma (GO). "Esse cara nos botounuma fria. Ele jogou dos dois la-dos a acabou prejudicando as ne-goeiações. Vou acertar as contas

com ele", disse o fugitivo ao dele-gado de Nova Xavantina. JalesBatista da Silva. Segundo o dele-gado. Cigano disse que Pareja loilider da rebelião por acaso. "Ele

riem sabiá do movimento, e foiescolhido porque e inteligente esabe conversar com as autorida-des", contou o preso.

A fu»a — Cigano e 25 fugi-ram do Cepaigo em um Loguscinza, tomando a rodovia BR-153em direção ao Para. e levaramcomo refém o juiz Gilberto Mar-ques Filho, diretor do Fórum deGoiânia. O juiz foi solto em Vár-zea Grande, cidade separada deCuiabá pelo Rio Cuiabá, ha umasemana. Os fugitivos decidiramabandonar o carro em Aragarças(GO), por discordarem do planode fuga dos outros três fugitivos.

De Aragarças. andaram a pépor três horas até o vilarejo deVale dos Sonhos, já em MatoGrosso, onde pegaram 11111 ônibuspara Nova Xavantina. Os dois lo-rasteiros logo levantaram suspei-tas. O serviço reservado da PMlogo se certificou de que amboseram fugitivos do Cepaigo.

CNBB faz

Norte lidera

a Nos garimpos da re

meninas estão até nos

BRASÍLIA — A Região Norte doBrasil é a campeã brasileira em ca-sos de exploração sexual de crian-ças e adolescentes. De acordo compesquisa do Cecria (Centro de Re-ferência, Estudos e Ações sobreCrianças e Adolescentes do DistritoFederal), os casos de cárcere priva-do, homicídios e escravidão contracrianças estão concentrados noNorte do pais. A situação maisalarmante está nos garimpos, ondealguns bares chegam a colocar osserviços de meninas menores de 14anos no cardápio. Elas são manti-das em regime de escravidão e. emcaso de fuga. são perseguidas porseus exploradores.

O Rio de Janeiro, segundo apesquisa, enfrenta problemas eo-fhuns aos grandes centros, como aviolência policial e a prostituição demeninos e meninas de rua. Segundoo Cecria, uma organização não-go-vernamental. a prostituição atingecrianças entre 8 e 15 anos. Estascrianças são exploradas por adultose, normalmente, o dinheiro que ga-nham 11a prostituição é divididocom gigolos ou traficantes de dro-gas.

Já o tráfico de crianças não afetasomente os locais mais pobres dopais. O Cecria chegou a registrarcasos de comércio de crianças nosestados do Rio Grande do Sul eSanta Catarina.

Um problema comum em várias

gião, os 'serviços'

de

cardápios dos baresregiões do país é o turismo sexual.Os maiores focos são as praias deRecife, Fortaleza, Salvador e Riode Janeiro, além da região da Cha-pada dos Guimarães (MT). Segun-do Enza Bosetti, coordenadora doPrograma Infância Desfavorecidano Meio Urbano, da ComunidadeEuropéia, o crescimento do pomo-turismo no pais é um reflexo daimplantação de rígidas leis contra onarcotráfico e a prostituição nospaíses do Sudeste Asiático — eixotradicional do turismo sexual.

Impunidade — Preocupadocom as punições naquela região, oturista estrangeiro que viaja embusca de sexo está preferindo vir aoBrasil, onde a impunidade é maior."O combate ao turismo sexual nãoé uma luta só do Brasil — envolvetambém os países europeus, de on-de chegam os clientes", diz Enza.

Para enfrentar o problema daprostituição infantil, organizaçõesgovernamentais e não-governamen-tais vão promover, entre os dias 16e 20 de abril, em Brasília, o semina-rio Exploração Sexual de Crianças |Adoleswntes nas Américas. Com apresença de pesquisadores, jornulis-tas. parlamentares e técnicos de yá-rios países, o encontro discutira aimplementação de políticas sociaispara o cumprimento do Estatutoda Criança e do Adolescente, alémde mudanças na legislação.

lobby contra esterilização

BRASpA — A Conferência Na-cional dos Bispos do Brasil (CNBB)está liderando um lobbv no Con-gresso Nacional para impedir aderrubada dos vetos aos dispositi-vos da lei que prevê a abertura doshospitais da rede pública para arealização de ligadura de trompas evasectomia. Os parlamentares recc-beram ontem um documento emque o bispo responsável pelo setorde família da CNBB. d. CláudioHummes. reforça que a igreja "não

concorda com a esterilização hu-mana, seja masculina ou feminina,como método de planejamento fa-miliar". A sessão conjunta da Ca-mara e do Senado para a derrubadados vetos está marcada para a pro-xima terça-feira.

A esterilização através da rededo Sistema Único de Saúde (SUS)constava do projeto do deputadoEduardo Jorge (PT-SP), que fixavadiretrizes para a política de planeja-mento familiar no Brasil. Em janei-ro. o presidente Fernando Henri-que sancionou a lei. mas vetou aparte referente a esterilização Os

movimentos feministas e a própriamulher do presidente, d. Ruth Car-doso. criticaram a atitude de Fer-nando Henrique .que acabou vol-tando atras, e reconheceu que foimal assessorado 110 assunto. Os li-deres do governo no Congresso fo-ram orientados pelo presidente pa-ra derrubarem o veto.

Agora, alem da pressão da Igre-ja. o ministério da Saúde tambémesta trabalhando para que a derru-bada dos vetos seja apenas parcial.O Conselho Nacional de Saúde(CNS) quer manter o veto ao dis-

positivo da lei que prevê que sópodem ser autorizadas a realizar aesterilização cirúrgica as institui-ções que ofereçam todas as opçõesde meios e métodos de eohtracepc-ção reversíveis. Se a lei lixar estecritério rígido, hospitais de áreasmais pobres, de acordo com oCSN. ficariam impedidos de reali-/ar ligaduras de trompas ou vasec-tomias.

Desumano; — Integrantes dabancada feminina da Câmara e odeputado Eduardo Jorge (PT-SP)

querem derrubar o veto integral-mente e não aceitam o argumentodo Ministério da Satide. EduardoJorge conversou ontem com o líder,do governo no Congresso, depu-tado Germano Rigotlo (PMDB-RS), e argumentou que e impòrtan-te deixar 11a lei a necessidade de seoferecer todas as alternativas decontracepção para as mulheres.

A deputada Fátima Pelais(PSDB-AP) também criticou a der-rubada parcial do veto. afirmandoque prever apenas a esterilização edar continuidade a um processo de-sumano. em que as mulheres se es-terilizam porque não encontramoutras opções. "E

preciso forçar os. serviços de saúde a oferecerem to-

dos os métodos reversíveis. Esta euma obrigação do estado", allr-móu.

Ontem a bancada feminina noCongresso iniciou uma batalha emtorno dos vetos. Em nota distribui-da nos gabinetes dos deputados esenadores as parlamentares garan-tem que o projeto resultou de umlongo e democrático processo denegociação no Congresso.

SÃO PAI LO — O Movimentodos Trabalhadores Rurais SemTerra (MST) decidiu manter aocupação da sede do lncra nacapital paulista. A invasão foi lei-ta por 700 trabalhadores ruraisque vieram a São Paulo participarda mobilização pela reformaagrária e pelo emprego ocorridaanteontem. Um dos líderes naciô-nais do movimento. Gilmar Mau-ro. disse que o prédio só será de-soeupado se o presidente dó In-era. Raul do Valle. for a São Pau-Io negociar uma pauta dereivindicações que inclui a libera-ção imediata de RS 10 milhões e aregularização de pelo menos oitofazendas no interior de São Pau-lo.

A invasão da sede do lncra èuma estratégia do MST para pres-sionar o governo a liberar os re-cursos já destinados aos assenta-mentos. So em São Paulo, segun-do os dirigentes, o montante pen-dente nos bancos chega a RS 40milhões. "Como não conseguiria-inos levar mil trabalhadores paraBrasília, decidimos ocupar emSão Paulo. E so desocuparemoscom uma resposta do governo",afirma Gilmar Mauro.

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•Prostituição de meninose meninas de rua•Cotrupçào e violênciatisíca de policiais•Turismo sexual•Estupro, incesto e abusosexual doméstico

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SEXTA-FEIRA. 12 DE ABRIL DE 1996 g R A SIL JORNAL

DO BRASIL

J ustica comum pode

reabrir Riocentro

^Hv^Hm Almirante Bierrenbach diz na Camara que esta e a maneira de desarquivar inquerito sobre atentado de 81

BRASiLiA — 0 ex-presidente do do ao ministro do Exercito para ocasiao em que o caso foi examina- ca concordou com atos de terroris- tra dois militares, como alegava o'Superior Tribunal Militar (STM) colocar um general mais serio nas do pelo STM, em 1988, os minis- mo. Por isso, examinou o inquerito Exercito, ser arquivado sem apurar•almirante Julio de Sa Bierrenbach investigagoes", afirmou Bierren- tros do tribunal foram induzidos ao em 1981 e nao concordou com os responsaveis. "Nao tenho menor ; Jr'ifirmou ontem que a decisao da bach. E acrescentou: "A Justiga mi- erro. Arquivaram o caso com base arquivamento. "Tudo mostrava apre^o pelo modo como agiu o ge-Justipa Militar de arquivar o inque- litar nao apurou porque o ministro na lei da anistia. So que essa lei que alguma coisa estava sendo aco- neral Walter Pires naquele episo-rito sobre o atentado a bomba no do Exercito (Walter Pires) e o mi- estabelece anistia aos crimes politi- bertada", afirmou. dio", disse.Riocentro em maio de 1981 podera nistro da Justiga (Ibrahim Abi Ac- cos cometidos de 1961 a 1979, pe- 0 ex-presidente do STM apontou o presidente da Comissao deser anulada. Julio Bierrenbach disse kel) nao quiseram nada com o caso riodo anterior & explosao da bomba varias falhas no inquerito militar. En- Direitos Humanos, deputado Helioque o caso pode ser reaberto e in- do Riocentro". num Puma no estacionamento do tre elas, o fato de o entao capitao Bicudo (PT-SP), considerou o de-vestigado na Justin comum. 0 ex-presidente do STM, que Riocentro no dia 30 de abril de Wilson Machado, um dos militares pojmento do ex-presidente do STM

Em depoimento a Comissao de cm 1981 e 1985 votou contra o 1981. que estavam no Puma, nunca ter sido fundamental para embasar pedido

Direitos Humanos da Camara, o arquivamento do inquerito, criti- Terrorismo — "Falando isso ouvido numa auditoria. "0 capitao de reabertura do caso.ex-presidente do STM tambem cou ate seus colegas do tribunal, sei que posso estar sujeito as san- nao teria iniciativa para fazer aquilo. ' ,acusou o ex-presidente Joao Fi- Para ele, os ministros que decidi- goes da lei da magistratura, mas Deve ter cumprido ordem de al- lrntado com as declaracoes de

gueiredo de nao ter se empenhado ram arquivar o caso deixaram de estou disposto a enfrentar", comen- guem", comentou. Bierrenbach, o deputado Agnaldo

para apurar a verdade sobre o caso lado as falhas do inquerito feito tou o ex-presidente do STM. Em- Naepocadoprimeirojulgamen- Timoteo (PPB-RJ) tumultuou aRiocentro. "Se o presidente da Re- pelo Exercito e preferiram valorizar bora orgulhoso de ter participado to do caso no STM, o entao minis- sessao. Aos gritos, disse que a au- ;

publica (Figueiredo) estivesse inte- "filigranas juridicas". do golpe militar de 1964, Bierren- tro do tribunal nao endendeu o fato diencia era "um encontro da es- f

ressado em apurar, teria determina- Segundo Bierrenbach, na ultima bach disse aos deputados que nun- de um atentado de terroristas con- querda".

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Direito — A diretoria deAdministração do Pessoa! daAeronáutica vem se negando acumprir a decisão, embora játenha recebido oito ofícios daJustiça, advertindo que

"o Mi-nistério Público Federal não po-de tolerar esta prática, poiscumpre-lhe defender a normali-dade do Estado Democrático deDireito, aqui ameaçada pelasconstantes desobediências dáexecutada".

A Aeronáutica tem alegado,segundo os dois militares, que aescolha do oficial para a promo-ção deve ser feita pelo presiden-te da República. "Felizmente, otribunal mostrou hoje (ontem)que se trata de uma normaconstitucional especial, e não dalei geral. A Aeronáutica passoutodo esse tempo dando respos-tas evasivas, configurando o ili-cito penal da desobediência.Nem teria sentido a escolha deum cassado pelo presidente, jáque ele será promovido na inati-vidade e ha inatividade ficará.No nosso caso, o ministro 6quem deve elaborar um decreto,baseado na decisão da Justiça, elevá-lo ao presidente da Repú-blica", argumenta um dos coro-riéis envolvidos, Luzio de Mi-randa, que é advogado desde1981.

Desobediência — O coro-nel entende que a ação rescisóriaproposta pela Aeronáutica foi"apenas

protelatória", pois nãotrouxe fato novo que a justifi-casse. "Agora, eles podem re-correr até ao Supremo TribunalFederal, mas antes precisamcumprir a ordem legal. Até por-que o próprio STF recentementeconcedeu a promoção do coro-nel Sérgio Carvalho, do Para-sar", desabafa. A desobediênciaá ordem legal, segundo ele. écrime capitulado no artigo 330do Código Penal e sujeita o réuà pena de detenção de 15 dias aseis meses, além de multa.

O outro coronel. Sérgio Ca-vallari, acha que o comporta-mento da Administração doPessoal da Aeronáutica só podeser explicado "pelo ódio". E ogrande problema, segundo Lu-zio de Miranda, é que cada ofi-cio enviado pelo Ministério Pú-blico é respondido por um fun-cionário diferente. "Com isso.fica difícil decretar a prisão dapessoa física que nos prejudi-cou. Temos que ter muita pa-ciência..."

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JORNAL DO BRASILSexta-feira. 12de abril de 1996BRASIL

Justiça comum pode

Riocentro

Almirante Bierrenbach diz na Câmara que esta é a maneira de desarquivar inquérito sobre atentado de 81

BRASÍLIA — O ex-presidente do'Superior Tribunal Militar (STM)almirante Júlio de Sá Bierrenbachafirmou ontem que a decisão daJustiça Militar de arquivar o inqué-rito sobre o atentado à bomba noRiocentro em maio de 1981 poderáser anulada. Júlio Bierrenbach disseque o caso pode ser reaberto e in-vestigado na Justiça comum.

Em depoimento à Comissão deDireitos Humanos da Câmara, oex-presidente do STM tambémacusou o ex-presidente João Fi-gueiredo de não ter se empenhadopara apurar a verdade sobre o casoRiocentro. "Se o presidente da Re-pública (Figueiredo) estivesse inte-ressado em apurar, teria determina-

do ao ministro do Exército paracolocar um general mais sério nasinvestigações", afirmou Bierren-bach. E acrescentou: "A Justiça mi-litar não apurou porque o ministrodo Exército (Walter Pires) e o mi-nistro da Justiça (Ibrahim Abi Ac-kel) não quiseram nada com o casodo Riocentro".

O ex-presidente do STM, queem 1981 e 1985 votou contra oarquivamento do inquérito, criti-cou até seus colegas do tribunal.Para ele, os ministros que decidi-ram arquivar o caso deixaram delado as falhas do inquérito feitopelo Exército e preferiram valorizar"filigranas

jurídicas".Segundo Bierrenbach, na última

ocasião em que o caso foi examina-do pelo STM, em 1988, os minis-tros do tribunal foram induzidos aoerro. Arquivaram o caso com basena lei da anistia. Só que essa leiestabelece anistia aos crimes políti-cos cometidos de 1961 a 1979, pe-ríodo anterior à explosão da bombanum Puma no estacionamento doRiocentro no dia 30 de abril de1981.

Terrorismo — "Falando issosei que posso estar sujeito às san-ções da lei da magistratura, masestou disposto a enfrentar", comen-tou o ex-presidente do STM. Em-bora orgulhoso de ter participadodo golpe militar de 1964, Bierren-bach disse aos deputados que nun-

ca concordou com atos de terroris-mo. Por isso, examinou o inquéritoem 1981 e não concordou com oarquivamento. "Tudo mostravaque alguma coisa estava sendo aco-bertada", afirmou.

O ex-presidente do STM apontouvárias falhas no inquérito militar. En-tre elas, o fato de o então capitãoWilson Machado, um dos militaresque estavam no Puma, nunca ter sidoouvido numa auditoria. "O capitãonão teria iniciativa para fazer aquilo.Deve ter cumprido ordem de al-guém", comentou.

Na época do primeiro julgamen-to do caso no STM, o então minis-tro do tribunal não endendeu o fatode um atentado de terroristas con-

tra dois militares, como alegava oExército, ser arquivado sem apuraros responsáveis. "Não tenho menorapreço pelo modo como agiu o ge-neral Walter Pires naquele episó-dio", disse.

O presidente da Comissão deDireitos Humanos, deputado HélioBicudo (PT-SP), considerou o de-poimento do ex-presidente do STMfundamental para embasar pedidode reabertura do caso.

Irritado com as declarações deBierrenbach, o deputado AgnaldoTimóteo (PPB-RJ) tumultuou asessão. Aos gritos, disse que a au-diência era "um encontro da es-querda". Bierrenbach criticou Figueiredo

Cassado ganha

na Justiça,

mas não leva

MARIA HT.I.üNA MA1.TAOs coronéis-aviadores cassa-

dos Sérgio Cavallari | LuzioMiranda, que há mais de trêsanos tentam obter a promoção atenente-brigadeiro e brigadeiro-do-ar. respectivamente, ganha-ram ontem mais uma batalhajurídica: o Tribunal RegionalFederal considerou improceden-te a ação rescisória proposta pe-la União, que pedia a anulaçãoda sentença que mandou pro-movê-los em 1993.

Reformados por motivos po-líticos pelo Ato institucional n°1, em 1%4, os dois oficiais sebasearam na emenda çonstitu-cional n° 26, de 1985, que dá aomilitar inativo o direito às pro-moções que teria na ativa. Ga-nharam na Justiça até em segun-da instância, mas não levaram.

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SEXTA-FEIRA. 12 DE ABRIL. DE 19% ? 2* EdiçãoBRASIL

JORNAL DO BRASIL

Justiça comum

pode reabrir Riocentro

m Almirante Bierrenbach depõe sobre atentado na Câmara e é interrompido por gritos de Agnaldo Timóteo

.. r>: num Piitm nn p«tnrinn:imRntf) do tar. Entre elas, o fato de oBRASÍLIA — 0 ex-presidente do

Superior Tribunal Militar (STM)almirante Júlio de Sá Bierrenbachafirmou ontem, em depoimento àComissão de Direitos Humanos daCâmara, que a decisão da JustiçaMilitar de arquivar o inquérito so-bre o atentado à bomba no Riocen-tro, em 81, poderá ser anulada.Bierrenbach disse que o caso podeser reaberto e investigado na Justi-ça comum.

Irritado com as declarações deBierrenbach, o deputado AgnaldoTimóteo (PPB-RJ) tumultuou asessão. Aos gritos, disse que a au-diênciã era "um encontro da es-querda" e teve o microfone desliga-do pelo presidente da comissão,

Hélio Bicudo (PT-SP). Timóteo,porém, não sossegou. Levantou-sede sua cadeira e, de dedo em riste,passou a acusar Bicudo: "O senhornão passa de um ditador!"

Pouco antes do tumulto, o ex-presidente do STM também acusouo ex-presidente João Figueiredo denão ter se empenhado para apurara verdade sobre o Riocentro. "Se opresidente estivesse interessado emapurar, teria determinado ao minis-tro do Exército que colocasse umgeneral mais sério nas investiga-ções", afirmou Bierrenbach. Emais: "A Justiça militar não apu-rou, porque o ministro do Exército(Walter Pires) e o da Justiça (Ibra-hirn Abi Ackel) não quiseram nada

Cassado ganha

na Justiça,

mas não leva

MARIA HH I NA MA 1.1 AOs coroncis-a> utdores cassa-

dos Sérgio Cavallari e LuzioMiranda, que há mais de trêsanos tentam obter a promoção atenénte-brigadeiró e brigadeiro-do-ar, respectivamente, ganha-ram ontem mais uma batalhajurídica: o Tribunal RegionalFederal considerou improceden-te a ação rescisória proposta pe-la União, que pedia a anulaçãoda sentença que mandou pro-movê-los cm 1993.

Reformados por motivos po-líticos pelo Ato Institucional n°1, em 1964, os dois oficiais sebasearam na emenda constitu-cional n° 26, de 1985. que da aomilitar inativo o direito às pro-moções que teria na ativai Ga-nharam na Justiça até em seguir-ila instância, mas não levaram.

Direito — A diretoria deAdministração do Pessoal daAeronáutica vem se negando acumprir a decisão, embora jalenha recebido oito ofícios daJustiça, advertindo que

"o Mi-nisterio Público Federal não po-de tolerar esta prática, poiscumpre-lhe defender a normali-dade do Estado Democrático deDireito, aqui ameaçada pelasconstantes desobediências daexecutada".

A Aeronáutica tem alegado,segundo os dois militares, que aescolha do oficial para a promo-ção deve ser feita pelo presiden-te da República. "Felizmente, otribuna! mostrou hoje (ontem)que se trata de uma normaconstitucional especial, e não dalei geral. A Aeronáutica passoutodo esse tempo dando réspos-ias evasivas, configurando o ili-cito penal da desobediência.Nem teria sentido a escolha deum cassado pelo presidente, jáque ele será promovido na inati-vidade e na inàtividade ficará.No nosso caso, o ministro 6quem deve elaborar um decreto,baseado na decisão da Justiça, elevá-lo ao presidente da Repú-blica", argumenta um dos coro-néis envolvidos, Luzio de Mi-randa, que é advogado desde1981.

Desobediência — O coro-nel entende que a ação rescisóriaproposta pela Aeronáutica foi"apenas

protelatória \ pois nãotrouxe fato novo que a justifi-casse. "Agora, eles podem re-correr até ao Supremo TribunalFederal, mas antes precisamcumprir a ordem legal. Até por-que o próprio STF recentementeconcedeu a promoção do coro-nel Sérgio Carvalho, do Para-sar". desabafa. A desobediênciaà ordem legal, segundo ele, écrime capitulado no artigo 330do Código Penal e sujeita o réuá pena de detenção de 15 dias aseis meses, além de multa.

O outro coronel. Sérgio Ca-vallari, acha que o comporta-mento da Administração doPessoal da Aeronáutica só podeser explicado "pelo ódio". E ogrande problema, segundo Lu-zio de Miranda, é que cada ofi-cio enviado pelo Ministério Pú-blico é respondido por um fun-cionário diferente. "Com isso,fica difícil decretar a prisão dapessoa fisica que nos prejudi-cou. Temos que ter muita pa-ciência..."

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com o Riocentro."O ex-presidente do STM, que

em 1981 e 1985 votou contra oarquivamento do inquérito, criti-cou até seus colegas de tribunal.Para ele, os ministros que decidi-ram arquivar o caso deixaram delado as falhas do inquérito do Exér-cito, preferindo valorizar "filigra-

nas jurídicas". *Segundo Bierrenbach, na última

ocasião em que o caso foi examina-do pelo STM, em 1988, os minis-tros do tribunal foram induzidos aoerro. Arquivaram o caso, com basena lei da anistia. Só que essa leiconcede a anistia aos crimes políti-cos cometidos de 1961 a 1979, pe-ríodo anterior à explosão da bomba

MSB

num Puma, no estacionamento doRiocentro. em 1981.

Terrorismo — "Falando isso,sei que posso estar sujeito às san-ções da lei da magistratura, masestou disposto a enfrentar", comen-tou o ex-presidente do STM. Em-bora orgulhoso de ter participadodo golpe militar de 1964, Bierren-bach disse aos deputados que nun-ca concordou com atos de terroris-mo. Por isso, examinou o inquéritoem 1981 e foi contra seu arquiva-mento. "Tudo mostrava que algu-ma coisa estava sendo acobertada",afirmou.

O ex-presidente do STM apon-tou várias falhas no inquérito mili-

VILA

ROMANA

tar. Entre elas, o fato de o entãocapitão Wilson Machado, um dosmilitares que estavam no Puma,nunca ter sido ouvido numa audi-toria. "O capitão não teria a inicia-tiva de fazer aquilo. Deve ter cum-prido ordem de alguém."

Na época do primeiro julgamen-to no STM, o então ministro dotribunal não entendeu porque umatentado de terroristas contra doismilitares — como alegava o Exérci-to — seria arquivado sem que seapurasse quem eram os responsá-veis. "Não tenho o menor apreçopelo modo como agiu o generalWalter Pires naquele episódio",concluiu.

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Bierrenbach criticou Figueiredo

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6JORNAL DO BRASIL

BRASILSEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

INFORME JB

MAURÍCIO DIAS

A final, a declaração do presidente Fernando Henrique, naf\ Argentina, abrindo oficialmente o debate sobre a reeleição,foi ou não foi oportuna politicamente?

Passado o susto inicial, que abalou a própria base governistano Congresso, havia, ontem, entre alguns aliados do governo, osentimento de que o presidente agiu com acerto. Baixou entre osparlamentares o sentimento de que

"é agora ou nunca".É o que pensa, por exemplo, o senador Vilson Kleinubing,

vice-líder do governo: "Se a emenda for jogada para a segunda

metade do mandato, a coisa complica." E explica, em rasgo de rarasinceridade entre aqueles que falam sobre o tema: "Depois daprimeira metade do mandato os partidos vão começar a definirseus candidatos não só para presidente como, também, para osgovernos estaduais. E todo mundo é favorável à reeleição, desdeque seja para seu próprio mandato." No Senado, calcula Kleinu-bing, pelo menos 30 dos 81 senadores são candidatos a governadorde seus estados.

O prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, jogou um papelimportante nessa história. Um outro senador tucano fala clara-mente que o presidente teve a intenção de sinalizar objetivamentepara as pretensões de Maluf, candidato aberto a dobrar seu tempona prefeitura.

O saldo da declaração de FH na conta dos governistas incluía,ainda, como efeitos positivos o fato de que a reação políticaesboçada foi mais frágil do que se pensava.

A discussão gira, agora, em torno do tempo. Afinal, dá paraaprovar o projeto em tempo hábil, capaz de beneficiar gregos etroianos?

?Movimento

A comissão especial encarre-gada de analisar a emenda da ree-leição deve ser instalada até quar-ta-feira da próxima semana.

O PSDB adotou como crité-rio, na indicação dos parlamenta-res do partido que vão integrar acomissão, a exclusão de quem te-nha pretensões eleitorais cm outu-bro.Ç!t y~\fr\rvi o

Por que terá ficado tão sur-preso o senador Gilberto Miranda,ontem, quando viu o ministro Pe-dro Malan entrar na sala reserva-da da Comissão de Assuntos Eco-nômicos do Senado, acompanha-do do presidenie do Banco Cen-trai, Gustavo Loyola?

Mas ele veio? — pergun-tou o senador.

Ele é meu assessor. E oregimento diz que posso vir acom-panhado de um assessor — ponde-rou o ministro.A estabilidade voa

O PFL vai defender na Cá-mara o fim da estabilidade no fun-cionalismo público.

Os pefelistas vão propor a de-missão <ie todos os não-concursa-dos que ingressaram no governo apartir de 6 de outubro de 1983.

Queremos reduzir o núme-ro de funcionários a 60% do quetemos hoje. C0,7; a demissão des-ses não-estáveis, acredito que atin-giremos facilmente este objetivo —avalia o deputado Inocêncio deOliveira.O cacique Itamar

ltamar Franco é a salvaçãodo PMDB.

É o que [Tensa o diretor-geraldo DNER, ex-deputado TarcísioDelgado, que tem encontro marca-do com o ex-presidente, em Brasi-lia:

Depois de Ulisses e Tan-credo, o partido perdeu os caci-ques. O Paes de Andrade não éuma referência, o Quércia está de-sativado c o Sarney não pega. Ita-mar é a única alternativa real depoder para o PMDB — justificaTarcísio Delgado, ex-secretário-geral do partido,A serviço do PT

A direção nacional do PT es-calou e mandou, ontcin. para acidade de lpatinga; em Minas Ge-rais. o secretário de organizaçãodo partido, Francisco Rocha.

Foi com poderes para pacifi-car os petistas locais.

Engalfinham-se, por lá, o de-putado Chico Ferramenta e o ex-prefeito João Magno.

Caça-fantasmasO desembargador Antônio

Carlos Amorim, presidente do Tri-bunal Regional Eleitoral do Rio.vai partir mesmo para recontar oseleitores do estado, fazendo umaespécie de caçada aos fantasmas.

— A informatização resolve-rá nossos problemas de apuração evotação. Mas e o problema do nú-mero de eleitores? — perguntaAmorim. obcecado em fazer umaeleição inteiramente limpa.

Ele calcula que o "saneamen-to dos títulos eleitorais" pode re-duzir em até 15% o número deeleitores fluminenses.Mercominas

O governador Eduardo Aze-redo voltou de Buenos Aires comuma boa notícia para os mineiros.

O governo argentino abrirá,110 dia 22 de maio. um consuladoem Belo Horizonte.Grilhões

O Tribunal Regional do Tra-balho de Mato Grosso libertou,segunda-feira, 188 trabalhadoresrurais escravizados na FazendaMaringá, em Comodoro, nninici-pio distante 456 quilômetros deCuiabá.

Os agricultores saíram, em ja-neiro. de Vilhcna (RO) e de PortoAlegre do Norte (MT) com a pro-messa de receber RS 120 por cadahectare de Floresta Amazônicaderrubada c nunca viram a cor dodinheiro.

A delegação do TRT chegouao local com a Polícia Federal eencontrou homens dormindoamarrados e. na dispensa, só feijãoe farinha.Artur x Arthur

O governador do Rio. Mar-cello Alencar, que voou ontem pa-ra Brasília, para os debates preli-mináres em torno da escolha dopresidente nacional do partido,tem uma proposta no bolso.

A reeleição do senador Arturda Távola para a presidência e aescolha do deputado Arthur Virgí-lio Neto para a secretaria geral.Maconha 'Lights'

Um representante da ONGHemp — Help to End MarijuanaProhibiton — ligou ontem para ogabinete do deputado FernandoGabei ra.

O Hemp estranhou a decisãodo deputado de levar para Per-nambuco as 20 sementes de maço-nha com taxas reduzidas de THCpara plantio visando sua utilizaçãoem escala industrial.

— Mas logo em Pernambu-co? Não podiam escolher um lugaronde tivesse menos maconha?

LANCE-LIVRE© Um carioca estacionou seu carro,quarta-feira à noite, no posto de gaso-lina ao lado do Canecão e se surpreen-deu com o preço cobrado pelo flaneli-nha: RS 20. Pagou apenas RS 10 e foiassistir, por R$ 30, à peça Cincovezes comédia. Quando voltou, opneu do carro estava rasgado.

A Assembléia Legislativa do Rioaprovou um projeto de lei da depu-tada Lúcia Souto que prevê o acessoda população, por meio de compu-tador. a todas informações orçamen-tárias do governo estadual. Para vi-rar realidade, agora só depende de ogovernador Marcello Alencar san-cionar a lei.

O busto de Noel Rosa que a prefei-tura do Rio colocou no inído da Ave-nida 28 de Setembro não agradou aosmoradores de Vila Isabel. Hoje, elesvâo protestar contra o busto — queacharam feio — com um enorme car-taz: "Eu não estou disposto a ficarexposto ao sol."

Oficina de reparos: o seminário Tc-lecomunicações: o Novo Mareo Reçu-lamentar será dia 19. e não hoje. noHotel Intercontinental, no Rio.

Vladimir Palmeira disse ontem ao w-reador prtista Chico Alencar que conti-nua apoiando sua candidatara à prefei-

tura do Rio. Vladimir já tem a resposta,na ponta da língua, quando ouvir ocomitê de Carlos Santana para se can-didatar: convidará o deputado paracoonkoar a campanha de Chico.

O carnavalesco Milton Cunha re-novou contrato com a Beija-Flor. Jãapresentou oito propostas para a es-colha do enredo de 97 da escola desamba de Nilópolis.

O deputado Roberto Dinamite en-trega boje a Paulo Pinheiro, ex-dire-tor do Hospital Miguel Couto, a Me-dalha Tiradentes na Assembléia Le-gislativa do Rio.

O presidente da Embratel, DilioPenedo, acompanhou de binóculoontem, de uma suite do Luxor HotelRegente, em Copacabana, a conexãodo Io cabo de fibra ótica submarina,que aumentará a capacidade do trà-fego de telefonemas interurbanos cinternacionais.

A UNE e a UEE lançam hoje acampanha Se Liga 16 para incentivaro voto dos jovens no Rio. A campanhaterá 20 inserções diárias de 30 segun-dos. durante 28 dias, em rádio e TV,em horário cedido pelo TRE.

A última pesquisa eleitoral encheuo saco do Papai Noel de Quintino.

Pacientes de Caruaru podem

desenvolver câncer hepático

¦ Toxina causadora das mortes está relacionada à doença e ameaça população local

JOSÉ DE ARIMATÉIARECIFE — Mesmo que se recu-

perem e recebam alta do HospitalBarão de Lucena, os -70 doentesrenais intoxicados durante hemo-diálise em Caruaru correm o riscode contrair câncer no fígado. O ris-co é grande também para toda apopulação da cidade que consomeágua da barragem de Tabocas. Estaé uma das conclusões do laudo dabióloga Sandra Azevedo, base dorelatório epidemiológico da Secre-taria de Saúde divulgado ontem,que aponta a Microcystina-LR co-mo a causadora da intoxicação. Es-sa toxina está presente na microal-ga Cianobactéria, que existe emgrande quantidade em Tabocas eem outros mananciais de Caruaru.Ontem, mais uma paciente, Mari-nete Antônia da Silva, morreu — éa 38a vítima.

O secretário-adjunto de Saúdedo estado, Cláudio Duarte, reco-nheceu o perigo causado pela mi-croalga, e disse que o governo esta-dual e a Companhia de Águas dePernambuco (Compesa) estão mo-nítorando com atenção o abasteci-mento da cidade e que não há moti-vo para pânico. Duarte assegurouque as autoridades de saúde no es-tado estão atentas a todos os ris-cos.

""] A trag£dia de Caruaru

(23 homens e 15 mulheres)

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Intoxicados lirterirw^sPróvivai período de contaminação: 13 a 17 de tavoreíro de 1996

"A confirmação da presença daMicrocystina na amostra leva à ne-cessidade urgente de uma avaliaçãoprecisa da qualidade da água queestá sendo utilizada na região", dizSandra Azevedo, professora depós-graduação em Química da Uni-versidade Federal do Rio de Janci-ro (UFRJ) e uma das maiores auto-ridades brasileiras em Cianobacté-rias. Segundo o laudo, "está com-provado que esta hepatoxina é umpotente promotor de tumores hepá-ticos, e que o consumo de águacontaminada tem estreita correia-ção com a ocorrência de casos decâncer hepático".

Probabilidade — Segundo osecretário de Saúde de Pernambu-co, Jarbas Barbosa, as chances de atoxina ter sido a causa mais prová-vel da morte dos 38 pacientes dehemodiálise em Caruaru é de quaseI00%". Jarbas explicou que a Mi-crocystina foi localizada "em altasdoses" no filtro de carvão ativadoque purificava a água usada peloInstituto de Doenças Renais (IDR).entre os dias 13 e 16 de fevereiro. Osecretário disse que. para a popula-ção em geral, a toxina não causoudanos, mas foi letal para os doentesrenais porque se infiltrou na cor-rente sangumêãT

O secretário eximiu de culpa aCompanhia Pernambucana deÁguas e Saneamento (Compesa),dizendo que a responsabilidade pe-la contaminação dos pacientes é dadiretoria do IDR, que descumpriunormas de bio-segurança. "Pela le-gislação, o responsável pela quali-dade da água é do fabricante pro-prietário", disse.

Seis hipóteses reforçam a tese de

que a Microcystina-LR foi a causa-dora das mortes. A principal, é ofato de que os 38 pacientes mortose os 70 que continuam internadosno Hospital Barão de Lucena apre-sentaram os mesmos sintomas.

O relatório trata apenas dascondições da água usada no IDR,mas traça um perfil genérico dos 36óbitos ocorridos até domingo pas-sado. Segundo a equipe técnica dasecretaria, a taxa de letaüdade doIDR foi de 28,6%, considerando-seapenas 36 mortes. Esse percentualsobe para 30,1% com as mortesmais recentes. Em situações de roti-na. a taxa de mortalidade entredoentes que se submetem a hemp-diálise varia de 3 a 4%.

Cremepe processa

2 médicos da clínica

RECIFE — O Conselho Regionalde Medicina de Pernambuco (Cre-mepe) abriu um processo ético-pro-fissional contra dois sócios do Ins-tituto de Doenças Renais de Carua-ru (IDR). mas recusou-se a suspen-der temporariamente do exercidoda profissão os médicos BráulioCoelho, diretor-administraiivo. eAntônio Bezerra Filho, diretor-mé-dico, como sugeriu, há dois dias, aCPI da Assembléia Legislativa queinvestiga a morte de 38 pacientes e

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a intoxicação de outros 70, apóshemodiálise.

"A suspensão temporária é im-possível, pois não existe na legisla-ção que trata da ética médica", in-formou Jurandir Dantas, presiden-te do Cremepe. "Se o plenário doconselho decidir que eles são culpa-dos de alguma coisa, a punição po-de variar de uma advertência à cas-saçào dos diplomas. Mesmo assim,os médicos ainda podem recorrer

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ao Conselho Federal de Medicina.Portanto, qualquer punição agora,mesmo temporária, seria um prejul-gamento."

O pedido de suspensão dos doismédicos partiu do presidente daCPI, deputado Romário Dias(PFL). No ofício protocolado noCremepe, Romário afirma: "Não éjusto, no momento em que recaemsobre o IDR fortíssimas suspeitasde ser um dos principais causadoresde tantas mortes, que seus diretores

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IdéiasL I V R O S

SÁBADO

JBno sou

não sofram qualquer punição." Se-gundo o deputado, os dois médicostambém são sócios de outras clini-cas de hemodiálise. inclusive a doHospital Português, um dos maio-res de Recife, e continuam traba-lhando normalmente.

"É preciso que algo seja feito

para proteger os pacientes, até quea CPI e as investigações policiaissejam concluídas", reclamou Ro-mário Dias.

Nefrologista

nega omissãoRECIFE — O nefrologista

Bráulio Coelho, principal diretordo Instituto de Doenças Renais,rompeou o silêncio e reconheceuque a toxina pode ter causado as38 mortes em Caruaru, mas argu-mentou que

"se a água da cidadeprestasse, isso não teria aconteci-do". Bráulio criticou a comissãoda Secretaria de Saúde, que indi-cou a Mierosistin-LR como causadas mortes: "A comissão não temnefrologista que conheça a fundoa questão. Mesmo assim, tira essaconclusão, fecha minha clinica eameaça me prender."

O médico negou que dirigisse aclinica de forma "omissa c neglj-gente", como acusou a Secretariade Saúde. Segundo o nefrologista,o fechamento do IDR está lhedando prejuízos diários de RS 6mil, o que o levou a demitir 40empregados. Acha que esta sendoperseguido e quem vai tirar me-íhor proveito do episódio será amultinacional Naaonal MedicaiCare (NMC).

"Tenho certeza deque as multinaieonais não me sa-botaram, mas certamente vãousar o acidente para se expari-dir."

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dereço (URL, no jargão da Inter-net) do JB Online é: http://www.ibase.br/~jb/index.htmlCorrespondências eletrônicastambém podem ser enviadas aoJB, através do seguinte e-mail:jb(<« ax.apc.orgComo achar complemen-tos do Jornal no JB OnlineA marca JB Online e o número,que aparecem em certas reporta-gens do jornal, indicam que hámaterial complementar na ediçãoeletrônica. Ao entrar no JB Onli-ne, na Internet, é só clicar sobre amesma marca que aparece na te-la e procurar o número corres-pondente, para encontrar o com-plemento (geralmente mais infor-mações sobre o mesmo assunto,integra de documentos etc).

Os cadernos de Classificados circulam diariamente noEstado do Rto de Janeno Aos sábados e domingos nasseçyntes cidades São Pauto. Brasilm. Bek> Horizonte.Utx*1ánd»a e Juc de Fora A revista Programa, que saiàs sextas-fe»ras. circula no Estado do R»o de Janetro

©JORNAL DO BRASIL S. A. 1996Os textos, fotografias e demais criações intelectuais publicados neste e*emplar não podem ser utilizados,reproduzidos, apropriados ou estocados em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma oumeto — mecânico, eletrônico, microfilmagem. fotocópia, gravação etc —. sem autorização escrita dos titulares dosdireitos autorais

"IA trag&dja de Caruaru "

(23homens e 15 mulheres) r, x N- <¦ <¦. ^ -ft '• < \.x W

Intoxicados Internados _ _ ^Na OT1 _PffivVvti ptrfado de contamin«;io: 13 a 17 de tavoreiro de 1996

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996 -w- -g JORNAL DO BRASIL "1

Internacional

Cai aviao pilotado por

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Ul"¦ Jessica, de 7 anos, sonhava tornar-se a mais jovem aviadora a atravessar os EUA |J*S>

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Extensoes — Segundo o A Federal Aviation Adminis- rante toda a viagem. va que seria uma "maravilhosa BNDESPAR

Guinness, o recorde dc piloto mais tration (FAA) nao da breve para Numa entrevista para a rede aventura entre pai e filha". "Esta ————i^————¦

jovem pertence a Rachel Carter menores de 16 anos, mas as leis CNN no fim de semana passado, foi a minha motivaoao. mas tudo AVISO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

que fez a viagem em 1994 com 9 permitindo voos comandados por Jessica disse que a decisao de fa- istoja parece estar saindo de nos- TOMADA DE PRECOS AA/GE JUR-02/96,, | „ _ . crianijas sao nebulosas, conside- zer o voo foi tqmada pelo pai. so controle .disse.anos. in garo o ce anos com ran(j0 qUe 0 aviao — ao contrario Lloyd Dubroff. Obvia promo<;ao 0 aviao Cessna 177, de quatro objeto Aquis'^so de 13.200 (treze mil e duzentas) resmas de papei

pletou a faQdnna depots dela, mas de urn automovel— tem a vanta- publicitaria, Jessica havia enviado lugares, caiu um quilometro ao a-4, bj-gnco, ap 75 g/m2, para reprodu?ao em equlpamentos cppiadoressua conquista nao foi registrada. de ter dois COntroles. Oficial- na semana passada uma carta a norte do aeroporto, num bairro nT^T *

n "" imlpress°rnsP 0 in,° de ,in,« 6 a

1 a* h . » i t 1 *11 • ! i - . • 1 ° Banco Nacional de Desenvolvimento Economico e Social - BNDES,praisava de extensoes pa- mente, 0 instrutor de Jessica. Joe Bill Clinton convidando-o para residencial. por pouco nao acer- comunica aos licitantes da tomada de preqos aa/gejur-02/96 quera sens pes alcangarem os pedais. Reed, era 0 piloto e, peranie a um passeio de aviao quando ela tando uma casa. Segundo teste- a Comissao de Licita^oes, apos anaiise das propostas conforme o item

Yoando ha menos de cinco meses, FAA, o responsavel: Jessica, ape- chegasse a costa Leste. munhas do acidente, 0 impacto 7.3 do Editai, juigou vencedora a licitante papeis CARTUM ltda.,ela tinha 35 horas de voo e com- nas uma passageira. Os pianos de Aventura — Na quarta-feira foi tao forte que

"era obvio que sendo a eia adjudicado 0 objeto desta iicita?ao. Rio de Janeiro, 10 depjetaria 8 anos no dia 5 de maio. viagem anunciados pelo pai para a noite, apos 0 pouso em Cheyen- nao haveria sobreviventes". abn* de 1996- Comissao de Licitageos do bndes.

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i aemporto do Caleao.

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^ contando com qualidade de encomendas na terra como no ceu.encomenda para qualquer Sao quase 20 mil metros ! horas. recebendo e enviando i a mais segura e avan^ada I especiais. E um completo jcidade do Brasil ou do quadrados de area, incluindo j encomendas. ia com os j tecnologia do selor, j sistema de seguran^aexterior. Acaba de ser um grande estacionamento j servi^os alfandegarios j permitindo movimentar mais j proporciona total garantia j g*inaugurado o seu para voce nao perder tempo j realizados, se necessario. j de 100 toneladas de cargas j e tranquilidade. Este e mais I 'uu"TO "AS v*«" mw»m

BRASILGOVÍRNO PtDtttAl

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SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996 JORNAL DO BRASIL

ai aviao

E em parceria com os fabricantes

Buchanan's

12 Anos/litro

ne. o pai de Jessica disse que quisfazer a viagem porque considera-va que seria uma "maravilhosaaventura entre pai e filha". "Estafoi a minha motivação, mas tudoisto já parece estar saindo de nos-so controle", disse.

O aviao Cessna 177. de quatrolugares, caiu um quilômetro aonorte do aeroporto, num bairroresidencial, por pouco não acer-tando uma casa. Segundo teste-munhas do acidente, o impactofoi tão forte que

"era óbvio quenão haveria sobreviventes".

Ela gostava de voar porque era"como flutuar".

A Federal Aviation Adminis-tration (FAA) não dá brevê paramenores de 16 anos, mas as leispermitindo vôos comandados porcrianças são nebulosas, conside-rando que o avião — ao contráriode um automóvel — tem a vanta-gem de ler dois controles. Oficial-mente, o instrutor de Jessica, JoeReed, era o piloto e, perante aFAA, o responsável: Jessica. ape-nas uma passageira. Os planos deviagem anunciados pelo pai para

a imprensa, no entanto, diziamque Jessica estaria no controle du-rante toda a viagem.

Numa entrevista para a redeCNN no fim de semana passado,Jessica disse que a decisão de la-zer o vôo foi tomada pelo pai.Llovd Dubroff. Óbvia promoçãopublicitária, Jessica havia enviadona semana passada uma carta aBill Clinton convidando-o paraum passeio de avião quando elachegasse â costa Leste.

Aventura — Na quarta-feiraà noite, após o pouso em Cheyen-

V FiNAMEBNDESPARBNDES

AVISO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

TOMADA OE PREÇOS AA/GE JUR-02/96OBJETO Aquisição de 13.200 (treze mil e duzentas) resmns de papelA-4, branco, AP 75 g/m2, para reprodução em equipamentos copiadoreseletrostáticos e utilização em impressoras a jato de tinta e a laser.O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES,comunica ao3 licitantes da TOMADA DE PREÇOS AA/GEJUR-02/96 quea Comissão de Licitações, após análise da3 propostas conforme o item7.3 do Edital, julgou vencedora a licitante PAPÉIS CARTUM LTDA.,sendo a ela adjudicado o objeto desta licitação. Rio de Janeiro, 10 deabril de 1996. Comissão de Licitações do BNDES.

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MINISTÉRIO 045 C0MUNICAÇÕIS

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SEXTA-FEIRA. 12 DE AHRII. DE Í996

JORNAL DO BRASIL CLAUDIO PAIVAFundndo oro 1B01 4

COfsSKLHO KDITORlAl. RKIM(,AOM. F. DO NASCIMENTO BRITQ MARCEtO PONTES MARCELO BF.RABA SERGIO REGO MONTEIRO /T >.

PlvsidtiMe Editor Editor E*«iitl»o 0irc,or O [WILSON F1GUEIREDO PAtLOTOTO ORIVALDO PERIN EDGAR LISBOA \ [ /Q&k/lA \

Vkv-l>™knU- Editor Kxreiitho Stm-t6rm.fc K.-d*io Ihrrtor AK«Kia JB \ \ ' Yf/vf \ V WVOJ / wh\ coM&tfZ \

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Anatomia da Divida

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Enquanto o Congresso nao mudar essa para 0 corte ^os gastos publicos em todos osviciada agenda politica, aprovando as refor- nivejs de goVerno, sobretudo a reforma ad- —mas constitucionais e estruturais de que ministrativaJ — e a venda de estatais sao A OPINIAO DOS LElTORESpais precisa para enxugar e modermzar tc da solu?5o. Estado, liberando o contribuinte da pesada r>.'iKii^«carga fiscal que suporta ha duas dccadas. as dificoldades do Engarrafamennoucias sobre o endividamento continuarao 77,. a mpn/vt'/i^miiim, setor publico, mas e hoje menos dramaticoalarmando o cidadao. . 1 , . , o

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Produto Interne Bruto e motive de alarme. nou^ menos as!lxia,lte u° que ha anc°

Mas deve ser visto objetivamente no seu anos.O reCurso ao endividamento externo (e

SÉRGIO RÊGO MONTEIRODiretor

EDGAR LISBOADirrtor AgiiKia JR

MARCELO BER/VBAEditor Exwtitivo

ORIVALDO PER1NSecretário de Kedaçio

MARCELO PONTESEditor

PAULO TOTIIEditor Executivo

VAt£ A J'féÜA \t&RV£

v wovo/ pi CüMZÇAKA W\)ei<A PA

fzeemçRol

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CLÁUDIO PAIVA

E-matl Internet: jb<«i ax ape org

JORNAL DO BRASILFundndo oro 1801

Ao ler, em 9/4/96 o nosso JORNALLM3 BRASIL alegrei-me com os dois des-taques. na Política e no editorial "Linha

de Ação"; sobre os 105 anos de vida ativado jornal. Parabéns! (...) Reporto-me aépoca em que, aos domingos, vinha inseri-do o Livro Aba to às Crianças, um jornalde quatro páginas dirigido pelo saudosojornalista João Guimarães em que eu eminha irmã Áurea e dezenas de jovensviamos, com alegria, nossos escritos publi-cados no maior jornal do Rio de Janeiro.Não sei quando este Livro Aberto come-çou a ser publicado, só me lembro que eracom grande expectativa que esperávamosa chegada dos domingos para ler os "arti-

gos". "crônicas" e poesias que vinham

publicados. Nós escrevíamos e o bom epaciente João Guimarães selecionava,corrigia e os nossos trabalhos iam saindo.Os melhores, ele destacava em um quadrode honra. (...) Pedro Nolasco Guimarães— Rio de Janeiro.

FHC

Quem mente, o JB ou o presidente?Duas manchetes de primeira página des-mentem as afirmações de FHC de que nãoestá prometendo verbas e cargos paraaprovação de reformas, e que o pais nãogastará dinheiro para cobrir rombos pro-vocados por bancos mal administrados.Se minha opinião interessa, confio maisno JB. Sônia Montenegro — Rio de Janei-ro.

Bolsistas

Recebemos com muita surpresa a in-formação, publicada no Informe JB deS 4, questionando o processo de validaçãode titulos emitidos a bolsistas brasileirospelas universidades da França. Bélgica,

Cartas para esta seção: Av. Brasil, 500. 6° andarCEP 20949-900 Rio de Janeiro. RJ FAX-021-580-3349As cartas serão selecionadas para publicação no todo ouem parte entre as que tiverem assinatura, nome completoe legível e endereço que permita confirmação prévia

CONNM HO KOltORlAl.M. F. DO NASCIMENTO BRITO

PlvsidenieWILSON FIGUEIREDO

Vice-1 V-^dente

Anatomia da Dívida

A federalização das dividas dos estados,l\. mediante renegociação com o governofederal — maior interessado em envolver asadministrações estaduais na austeridade fiscal— é um grande risco. Se os governadoreshonrarem os acordos, o ajuste público, quedepende do corte de gastos e da privatizaçãode empresas estaduais, terá caminhado bem.

A história política e econômica brasilei-ra ensina, entretanto, que a administraçãopública não prima pelo cumprimento doscompromissos. O vicio nasce da falta desincronia entre as juras ao eleitor nos palan-ques e o esquecimento das promessas noexercício do poder. Os governantes gastamo que não têm e deixam um rastro de déficitsinfiacionários e dívidas, que pedem maisimpostos ou acabam sendo enfrentados com

prejuízo do social.Enquanto o Congresso não mudar essa

viciada agenda política, aprovando as refor-mas constitucionais e estruturais de que opaís precisa para enxugar e modernizar oEstado, liberando o contribuinte da pesadacarga fiscal que suporta há duas décadas,notícias sobre o endividamento continuarãoalarmando o cidadão.

O fato de que a dívida mobiliária fede-ral, acrescida da divida estadual assumidapela União (com o compromisso dos esta-dos a amortizarem com a garantia das cotasdos fundos de participação e de cotas doÍCMS). passou a beiiar o nível de 20% doProduto Interno Bruto é motivo de alarme.Mas deve ser visto objetivamente no seucontexto. -

É preciso não ceder ao velho discurso(popular nos anos 80) de que a maior causado déficit público são os altos juros dadivida. Essa suspeita fazia a apologia docalote (das dívidas externa e interna). Naexterna, como os credores estavam no exte-rior (inclusive as agências dos bancos brasi-leiros, à frente o Banco do Brasil), procla-mava-se no calote a afirmação da soberania

nacional. Quando o Plano Collor congeloua poupança nacional e bigodeou a dívidainterna, percebeu-se que, por trás da perver-sa ciranda financeira e da especulação como caixa 2, estavam aplicações legais de em-

presas e pessoas.A dívida volta a subir. Mas a Itália e a

Bélgica apresentam índices de endividamen-to em relação ao PIB bem mais dramáticos

que os do Brasil e nem por isso suas econo-mias estão desacreditadas nem os seus títu-los públicos precisam pagar taxas salgadíssi-mas. Justamente porque esses países jamaisadotaram o calote como norma.

O que importa no endividamento é acapacidade do tomador (governos, empre-sas ou individuos) oferecer garantias de quepoderá honrar os compromissos. As refor-mas constitucionais — que abrem caminho

para o corte dos gastos públicos em todos osníveis de governo, sobretudo a reforma ad-ministrativa, — e a venda de estatais são

parte da solução.O aumento do endividamento público

em relação ao PIB agrava as dificuldades dosetor público, mas é hoje menos dramáticodo que há dez anos. Como a renegociaçãoda dívida externa reabriu os financiamentosinternacionais ao setor privado — que járesponde por 3K% da divida externa contra20% nos anos 80 — o avanço do Estadosobre a poupança financeira nacional tor-nou-se menos asiíxiante do que há cincoanos.

O recurso ao endividamento externo (eao interno) não é ilimitado nem depende sódo desempenho das contas externas. Quan-do as duas dívidas entraram em colapso nosanos 80, o financiamento dos déficit! dosetor público ficou insuportável. Não adian-ta tergiversar, a única maneira de evitar queo problema se repita e cortar pela raiz osgastos excessivos do Estado, mediante aaprovação das reformas pelo Congresso.

Dose

Um milhão e duzentos mil proprietários

de veículos no Estado do Rio coloca-rão sua paciência à prova pela segunda vezse o TRÊ conseguir autorização federal pa-ra trocar todos os 9.3 milhões de títuloseleitorais dos fluminenses. Está-se vivendo

plenamente a era do recadastramento, pala-vra que o presidente do I RE prefere e\itar,

por achar que a troca dos velhos titulos

pelos novos é operação mais simples do querecadastramento.

As causas são nobres. No caso do De-tran, a troca das placas se destina a adotar onovo sistema alfanumérico com três letras,

poucos anos depois que o já velho sistemaalfanumérico com duas letras substituiu-seao velhíssimo sistema de números apenas. Aidéia era facilitar a vida do Detran, emboracontinuasse a dificultar a vida dos propric-tários de automóveis, obrigados a compare-cer à Avenida Francisco Bicalho e enirentarfilas, achaques e uma burocracia que é semfavor algum uma das piores do Estado, do

país. do mundo.Já a troca dos titulos eleitorais, menos

de dez anos depois do recadastramento na-cional que pôs em xeque a paciência de 61milhões de eleitores (aptos, assim, em suamaioria, a eleger o presidente FernandoCollor). é para evitar fraudes como as quena última eleição estadual fizeram o 1 REanular a votação para deputados e convocaros eleitores a entrar de novo na fila. Até

Dupla

hoje. por sinal, os eleitores não sabem seelegeram os deputados estaduais e federaisda primeira eleição ou os da segunda.

No dia 5 de julho de 19K6 os jornais doRio registraram que o próprio desembarga-dor Fonseca Passos, então presidente do

1 RE, entrou na fila de um posto da 7a ZonaEleitoral para entregar seu formulário derecadastramento, mas. depois de mais deuma hora de espera, desistiu. Ial como ele,muitos outros cidadãos acharam que ti-nhám outras obrigações a cumprir, igual-mente inadiáveis, e jogaram para os diasseguintes o calvário das filas no I RE. Desdeentão as eleições se sucederam sempre comos mesmos problemas, relacionados em ge-ral a morosidade dos funcionários do Tri-bunal de resolver problemas comuns entreuma votação e outra e sobretudo a forma-ção mesmo das filas diante das zonas eleito-rais. Calvário, repita-se. 'obrigatório.

O que chama a atenção agora é a super-

posição de dois recadrastamentos (ou. nocaso do TRE. troca de titulos), obrigando aida das pessoas a duas repartições reconhe-cidamente morosas, como se não tivesseoutra coisa a fazer a não ser se colocar àdisposição — obrigatória — de funcionáriospúblicos. Evitar fraudes? Coibir comérciode carros roubados? São perguntas que es-tão no ar. Informatização, no Brasil, quan-do existe, nem sempre é sinônimo de pro-gresso. Às vezes é marcha à ré.

Morte em Série

Cientistas e técnicos brasileiros e ameri-

canos não concluíram ainda se foramtoxinas ou metais pesados que contamina-ram a água usada nas hemodiálises de umaclinica de Caruaru, no agreste de Pernam-buco, que até agora mataram 37 pessoas.Sabe-se com certeza, porém, que as mortesem seqüência, acompanhadas de horríveisconvulsões e distúrbios, poderiam ter sidoevitadas, não tivessem ocorrido graves irre-gularidades no Instituto de Doenças Renais(1DR) de Caruaru.

A investigação revelou ausência de aná-lise periódica da água, falta de capacitaçãodo pessoal que manipula os instrumentos,adulteração de fichas, filtros defeituosos,presença de lodo nas mangueiras do apare-lho e demora do delegado local em abririnquérito. O mais grave é que só foi possívelomitir essa cadeia de incúria e irresponsabi-lidade porque os seis membros da comissãoestadual de nefrologia são donos ou sóciosde clinicas de hemodiálise em Pernambuco.

Em vista do monumental descalabro.

espera-se atitude de grande severidade porparte da Secretária Estadual de Saúde. Alémdo óbvio fechamento da clínica — já decidi-do — seria fundamental o indiciamento cri-minai dos responsáveis pelo que os técnicosdo Centro de Controle de E>oenças dos Es-tados Unidos, especializado em investigarmortes em massa provocadas por virus oucontaminação, estão considerando a maiortragédia de hemodiálise da história.

Fizeram bem as famílias das vitimas emprocessar o Instituto de Doenças Renais e ogoverno de Pernambuco. Se o primeiro fa-íhou. o segundo não fiscalizou como devia.É um total contra-senso do governador Mi-guel Arraes lavar as mãos em público. Restaa tragédia de dezenas de outros contamina-dos, transferidos do IDR de Caruaru para oHospital Barão de Lucena, em Recife. A ala

que pcupam já é macabramente conhecidacomo Corredor da Morte. Os responsáveispor esta tragédia, autênticos serial killersculposos, não podem e não devem ficarimpunes.

A OPINIÃO DOS LEITORES

Engarrafamentos

Para quem votou em César Maia. aoescárnio se soma o arrependimento. Seuseleitores não esquecerão as obras mal áca-badas do Rio Cidade, com pedras se des-prendendo pela calçada, nem as horasperdidas em engarrafamentos, nem aomissão do governo municipal durante asknr>Uiir«l.\i<< ,1 /-> rV> «-> f» i -\»»¦> ] . ¦» _CuCllCniCO UVj UltUIIV VV.1UU, I1VII1 U WIIIJ.MVto abandono em que permanecem os hos-pitais municipais. Finalmente, não esque-cerão a elegia ao engarrafamento. Tudoisso será lembrado nas próximas eleiçõespara o governo do estado. Francisco Soa-res Brandüo — Rio de Janeiro.

Humor negro

Parabéns a Tom Cavalcante por serecusar a fazer piadas com tragédias! Ocaráfer de uma pessoa também se revelana forma como ela trata seus semelhantes,diante do poder que tem de atingir gran-des massas. Ninguém está livre de passarpor momentos de profunda tristeza oudepressão pelo desaparecimento de pes-soas queridas, certo que esta nas veiasdo humorista querer dar sentido de lesta avida, mas é preciso lembrar que os senti-mentos não podem ser generalizados e tãopouco sumariamente convertidos em ale-gna. Atenção. Cláudio Paiva: continueresistindo á tentação de mexer com a dordos desconhecidos. Agildo Ribeiro morreupara mim (e não sei para quantos outros)ao fazer piadas de mau gosto, num showno Rio de Janeiro, sobre os náufragos dóBateau Mouehe, pouco tempo depois doocorrido. Cristina Leão — Rio de Janeiro.

Aniversário

Itálica e Espanha. O CNPq desconheceque algum titulo tenha deixado de serrevalidado em algum tempo, portanto ainstituição continuará enviando bolsistas

para treinamento no exterior, tarela ini-portante à aquisição de novas tecnologias,além da indiscutível troca de experiênciasentre pesquisadores dc outras nacionali-dades. Estranhamos mais ainda o fato,pois, em 1994. uiuvcisídadcs brasileiças-Cfrancesas fizeram um convênio, resultan-do a constituição da Rede UniversitáriaFranco-Brasilêira. denominada SantosDumont. que traz. em seus termos, a eq.ui-\alencia de diplomas e especialidades.Preocupado com eventuais problemas ad-ministrátivõs, o CNPq tem instruído seusbolsistas quanto aos procedimentos pararevalidação de diplomas e certificados decursos de pós-graduação expedidos porestabelecimentos estrangeiros de ensinosuperior, começando pela sua autentica-ção em consulados brasileiros do pais. (...)Jo*é Guli/,ia Tundisi, presidente do CNPq— Brasília.

Futebol

Fui ao Maracanã. Não me considero"galo

pingado", tampouco herói. Acom-pánho o glorioso Botafogo, não por obri-gação. mas por devoção ao clube queaprendi a amar desde os meus cinco anos,há vinte e três anos. Não que queira justi-licar o menor numero de botafoguenses,mas sempre primamos pela qualidade enão pela quantidade. Quem foi ao jogo dedomingo sabe do que estou talando. Gri-tamos todo o tempo, incansáveis. (...)Paulo Marcelo Sampaio — Rio de Janeiro.

Correção

Em alguns exemplares da edição deontem, a chamada de primeira página re-feriu-se, erradamente, á divida mobiliáriado governo, como imobiliária.

Fico tentando imaginar como estariamo presidente do Fluminense Gil Carneirode Mendonça, e o vice de futebol ValquirPimentel, durante a partida Fluminense 1x 3 Criciúma, em 10/4. em Criciúma, queeliminou o clube da Copa do Brasil, cami-nho mais curto para a disputa da Liberta-dores da América. Devem estar aliviados,pois a passagem para a próxima fase sig-nificaria ter que enfrentar, provavelmente,o Grêmio, nas Laranjeiras. Enfrentar otime do Ailton, ex-jogador do clube evendido por Valquir, diante de uma torci-da enfurecida, transformaria o estádio deÁlvaro Chaves em um barril de pólvora.Um desafio considerável. E os covardestemem desafios. (...) Carlos Eduardo P. deAraújo — Rio de Janeiro.

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

Opinião

JORNAL DO BRASIL

O QUE ELES DIZEM

GustavoFranco"São

pequenaslavanderias. É gente

que deveria estar

em cana.'"(Gustavo Franco, diretor de AssuntosInternacionais do Banco Central, so-bre os doleiros Ontem, na folha deS.Paulo)

"Quando a morte

vira piada, a

angústia diminui."(Carlos Roberto Saba, psicanalista,sobre a profusão de piadas criadassobre o acidente com a banda Mamo-nas Assassinas)

"O Serra querbrigar?"

(Pauderney Avelino, deputado federalpelo PPB-AM. reclamando com o liderdo governo na Câmara a demora doministro do planejamento .Inso Serraem ouvir seus pedidos. Ontem no JB)

"A gente tem de dar

o pontapé para ver

como fica o jogo."(Luiz Carlos Santos, lider do governona Câmara, defendendo o início dosdebates sobre a reeleição. Ontem, noEstado de S.Paulo)

"Não quero

descrever as cartas

odiosas querecebemos."

lAlma Powell, esposa do general ame-ricano Colin Powell, explicando porque convenceu o general a não con-correr à presidência dos EUA)"Acho

que chegou a

hora de acabar com

este preconceito."(Pelè. ministro extraordinário dos Es-portes, sobre a falta de patrocinadoresaos atletas deficientes fisicos. Ontem,110 Globo|

Pelt

VERÍSSIMO

Homenzinho verde

T T ma moeda chamada real tem o mesmo proble-I ma de uma mulher chamada Virtude ou umI homem chamado Intrépido, a qualquer mo-

V/ mento seu comportamento pode desmentir seunome. Ninguém espera que as Cândidas se-

jam sempre puras e os Plácidos nunca briguem, mas

existe na vida deles a constante ameaça da notícia

engraçada — como essa de que o valor real do

salário mínimo não pode repor a desvalorização do

real, porque um real real arrasaria as contas públicas.Uma das tantas perversidades brasileiras é essa. sem-

pre citada para explicar o mínimo ridículo: um au-

mento real do mínimo quebraria prefeituras, gover-nos estaduais e Previdência. Isto é, vivemos num paiscuja integridade institucional depende da maioria da

sua população não ganhar o suficiente para viver

nele.¦ ¦ ¦

Desde que se descobriu que Marte é um imensoestacionamento fala-se menos em extraterrestres. Cer-

to, os ovnis voltaram e as pessoas continuam sendoraptadas por naves espaciais e devolvidas sem trazerum cinzeiro de bordo, mas o tradicional homenzinhoverde em visita ao nosso planeta já não é tão invoca-do. E no entanto as reações do hipotético visi-tante ao que ele veria no Brasil (fora os elogios àbeleza do Rio. etc.) dariam boas matérias, mesmo queprevisíveis. Qualquer homenzinho verde sacaria decara que o problema do Brasil é que o que é produzi-do pela sua economia — uma das dez maiores do

planeta, lhe diriam orgulhosamente — não passapara o país. não chega ao posto de saúde, à estrada, àescola, ao salário. O homenzinho imaginaria que a

grande discussão no país seria como aumentar a

porosidade. a permeabilidade, a capilaridade ou sei lá

que idade desta terra árida. Ouviria que. ao contrario,o maior debate nacional é como diminuir ainda mais o

que a empresa paga pelo uso do país e do seu povobarato. E que a condição para que a administra-

çào do pais não desmorone é manter o trabalho com

preço de, literalmente, liquidação.Em seguida ficaria roxo e pediria:

"Alô base. tirem-

me daqui, rápido."

VÜLLAS-BOAS CORRÊA

A arte cie

Rio, elo federativo

tl 01 II HN \NDLZ I! RN \M)l /

falar pouco

O presidente Fernando 1 (enrique enrolou-se num qui-proquó dos diabos, era boa parte por culpa da

mania de brilhar, ostentando as celebradas habilidades depoliglota e comunicador de sucesso internacional. L. emdose menor, mas anula assim considerável, por conta deum curto-circuito na corrente da interpretação da suaamazônica resposta à infalível pergunta do repórter, naroda da entrevista Coletiva, sobre os seus planos e ambi-çôès de dobrar o mandato, na onda da reeleição.

Tema sedutor, como se vé. li tutio estimulava a soltara língua e deitai falação ao sabor tio improviso, exãini-nando as alternativas e mandando recados ao C ongresso.aos lideres governistas e ao distintíssimo e cada \e/ maispaparicado eleitor. Reeleição e eomcrsa da moda, aqui eem Buenos Aires. E Ferpando Henrique foi provocadopor um especialista riu matéria: o anfitrião; presidenteC arlos Menem. Tiido isso na descòntraçào de \ i-.it.i debisádp êxito, com as embasbacadas badalações a simpa-na do nosso infaligávêl viajante.

A resposta de Fernando Henrique, reproduzida naintegra, ria segunda página tio JB de ontem, ocupa duascolunas, em corpo miúdo, descontado o espaço do anún-cio que engole um palmo do pé.

Leia-se, relcia-se o articulado e não se descobre aexplosiva confirmação do seu empenho na reeleição quesuscitou as múltiplas reações de surpresa; perplexidade ecritica de todo o espectro político.

I II repete-se, exercitando-se em variações sobre otema do seu notório encanto. Sem sair do circulo dosabido: "o Congresso e que de\e decidir, com clareia .cabe à sociedade debater se convém ou não manter osmandatos de quatro anos do presidente, dos go\ernndo-res e prefeitos; relembrou que já manifestara á Opiniãoque a decisão deveria ser abreviada para eventualmentecontemplar os atuais prefeitos. I foi pot; ai, como queembalado pela música da própria voz.

Então, por que a exciüiçáo que agitou Brasília, provo-candó chorrilho dè declarações, discursos, especulações, agaiata nota oficial de timbre republicano do PMDB,com

_ a assinatura de retorço do cx-presidente ltamar 1 ranço e ateo lançamento da candidaturapresidencial do prefeito PauloMaluf. em explicita manobradiversionista do presidente doPPB. senador Fspiridiào Amin?

Bem. não há como eseamo-tear a escorregadela no chão

liso da pressa e da leviandade de todos nós. políticose imprensa, que embarcamos na primeira impressão,confundidos pelo registro resumido na TV e nos jor-nais. pinçando frases sem atenção à coerência do con-texto.

Mas. depois de estender as mãos à palmatória, chegaa vez de cobrar a parcela de culpa do presidente. E quenão é irrelevante.

Pois se Fernando Henrique gaba-se de ser um espe-cialista em comunicação não pode ignorar algumas desuas regras elementares. No caso, a primeira delasaconselharia que adotasse na abordagem de assuntopolêmico e fervente. a cautela de ser o mais claro esucinto possível. Ao invés da lengalenga dispersiva —cacoete de sociólogo que se extasia com a analiseconceituai —. a resposta curta, seca e incisiva. Em duasou três frases introdutórias que fixassem sua posiçãocom absoluta clareza e transparência.

F só. Tudo mais soa supérfluo, dispensável e soserve para criar confusão e alimentar fofocas.

Fernando Henrique é o mais loquaz dos nossospresidentes. É bom que presidente diga o que pensa,dialoqtie com a sociedade. Mas. sem exageros, noslimites da conveniência.

A sabedoria popular consagra o conselho perlcito:em boca fechada não entra mosca.

Sc FH gaba-se de seruni especialista emcomunicação não podeiíznorar regraselementares

\ J ixemos hoje a dura Ji^4á4atie-thrpcíiú-

* Repórter político do JORNAL DO BRASIL

V ria e déficit público em todas as ins-tâneiás de governo. A cada dia novas àriá-lises se esforçam na tarefa de compreendere diagnosticar a crise financeira por quepassam os estados. A maioria aponta aineficiência e o gigantismo do estado comoresponsáveis pela situação, agravada peloselevados compromissos com a folha depagamento dos servidores O verbo "priva-ti/ar" consta de todos os manuais políticosdesse fin de xiècle Masacima de quaisquer téo-rias está a ausência derecursos. O que. por sisó. requer dos gover-nantes soluções e alter-nativas criativas paruuma nova decolagem;

O Rio de Janeiro, emparticular, possui con-diçòcs históricas quêagravam as dificuldadesdesse quadro político-administrativo. De sededo governo, centro deèniariaçao das decisõesdo pais, produtor e ge-rador de idéias e costu-riies. o Rio foi translbr-madó em quase-çolôníatia União. Esquecidodurante os anos de dita-dura e no período deabertura democrática,por sua postura critica eoposicionista, e sufoca-do por equívocos políti-cos-administrativos desucessivos governos, oEstado, sofreu um esva-/lamento.

Nossos principais re-cursos naturais foramtransferidos. Atualmen-te. o petróleo retirado da Bacia de C ampossustenta 60% da economia nacional, umpatrimônio náo-renovavel e precioso tro-eado por royullies insignificantes. Nossostécnicos e doutores, dos melhores do país.estão desmotivados com a desmobilizaçaode segmentos, antes tradicionais e consoli-dados, dos setores de serv iços, como foi ocaso das empresas de engenharia.

Felizmente, após anos de descaso dasautoridades federais, um sentimento deunidade vem sendo resgatado no Rio. Ogovernador Marcello Alencar vem. siste-maticamente. alertando o pais e seus go-vernantes para o papel que o Rio de .lanei-ro representa como elo federativo da nação.ressaltando sua importância histórica.Junte-se a isso uma nova relação de empa-tia, quanto á importância do Rio de Janei-ro para o desenvolvimento nacional e pro-jeção do nosso pais no mundo, que estásendo habilmente construída pelo presi-dente da República.

Ao mesmo tempo, o Rio passa por mo-mento singular. O setor privado tem dadosinais evidentes de credibilidade na propostado novo ciclo para o Rio. Diferentes empre-sas. de diversos segmentos, têm anunciadonovos investimentos no estado. Por seu lado,o governo do Rio tomou a vanguarda naexecução de programas de reformas do esta-do. buscando adaptar-se a uma nova rcali-dade politico-administrativ a.

Brevemente estaremos diante do proces-so de privatização da Light. Adquirida nosioverno Geisel ao custo de USS 200 mi-

Ihões, a Light atende, exclusivamente, aomercado;,de^energia elétrica do Rio de .la-

lieiro e caracteri/.a-se como patrimônio 11 u-minense de propriedade da União. 1:. inte-ressante observar que. desde a estatizaçãoda Light; sua lucratividade sustétjtou osmais diferentes investimentos pelo paísafora, em particular, por decorrência indi-reta de dividas não honradas pela Eletro-pauto com a Eletrobrás, cobertas pelaLight. Em dezembro de 1994, os créditosda Liglit junto aos sistemas elétricos pau-lista e federal somavam alao em torno de

Nossa proposta é a

incorporação de RS 300

milhões derivados da

privatização da Light a um

fundo que garantiria o

funcionamento do sistema de

Ciência e Tecnologia

fluminense

USS 1 bilhão. Dinheiro que daria paracobrir a construção da malha rodoviáriapaulista ou o necessário volume de capitalque sustenta a Fapesp.

A mais recente avaliação, visando a pri-vatizaçào da Light. estimou seu patrimò-nio em RS 4 bilhões. Considerando que aEletrobrás pensa em colocar até 60% docapital social da empresa á venda, estima-se uma receita — para o Rio de Janeiro —da ordem de RS 2 bilhões. Recursos muitobem-vindos para nosso estado. O Rio deJaneiro necessita urgentemente ÍJesse di-nheiro para investirem ciência % tecnologia,educação, saúde, segurança c yifra-estrutu-ra. Instrumentos de políticas públicas parao desenvolvimento sustentado, que sejam abase de um fíovo projeto político.

Este projeto deve unir a perspectiva dedistribuição de renda a busca de novosparâmetros para o crescimento, levando

em couta a eqüidade e a justiça social.Deve também priorizar investimentos nofortalecimento das nossas instituições, cn-

gájando-se em um programa de consolidaçâô de nossas referências e talentos. Umprojeto que valorize a identidade de umestado inteligente. lima vocação do Rio,

Nesse sentido, nos dias de hoje, o co-nheciatento tecnológico e lundamental naestratégia de desenvolvimento das nações.Fm qualquer lugar do mundo o Imaneia-mento á pesquisa e feito com recursos pú-bliéos. pela sua aplicação direta ou pelo

poder de indução do es-tado através de instru-mentos que a financiamindiretamente. No Rio.a Faperj é o órgão indu-tor e financiador do de-sen v olvimeu to cien 11 í icoe tecnológico. Porem,para executar suas poli-ticãs e dar consistênciainstitucional ao çomple-\o cientifico e leçjióló-gieo do Rio de Janeiro,que representa histori-eamente a base de refe-rência, a vanguarda e asintese do pensamentobrasileiro, há necessida-ile da injeção de/ecur-sos tipvos no sistema.

Nesse Cõrifexto, a Se-cretaria de Estado deCiência e Tecnologiabusca uma solução defi-uitiva que garanta a es-tabilidade do fluxo derecursos para investi-mentos em ciência e tee-nologia no estado. Nos-s a p r o p O s t a é a tl eincorporação de RS 300milhões derivados daprivatização da Lightao i\itec — um fundo

estadual recém-administrado pela Faperj.Com esses recursos ter-se-ia a garantia deum funcionamento minimamente razoávelpara o sistema de Ô&T fluminense, sim-plesmente pela administração de seu capi-tal. Entretanto, esta solução tem seu nógórdio: a disputa natural pelos recursoscontra diversos outros segmentos e interes-ses. Garantia de sucesso, so através de umaluta coletiva que envolva o governo doestado com a ampla mobilização da comu-nidade cientifica, suas sociedades e institui-ções de ensino e pesquisa, além de todos ossetores interessados no desenvolvimentocientifico e tecnológico do estado, como éo caso da Firjan. da Associação Comercial,da Alerj e da nossa bancada federal.

Ainda na área de ciência e tecnologia,uma série de outros projetos prioritáriospode e deve ser objeto de investimento derecursos oriundos da privatização daLight: o Programa de Educação a Distán-cia. a Rede Rio. a consolidação da Uenf. oSistema Estadual de Meteorologia, a refor-mulaçào e a revitalização das escolas técni-cas e do ensino de Ciências, além de umprograma de investimentos na Uerj.

O Rio. além de vitrine, pode ser o faroldo Brasil. Porém, para que se mantenhaacesa essa luz. há necessidade de combusti-veis diversos que alimentem a real dimen-são do papel que o Rio representa comoelo de consolidação estrutural da Federa-çào brasileira.

' Secretáno estadua' de C«ènc»a e Tecno'ogia

| 0 JQRNAL DO BRASIL INTERN

A.CIONAL SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRJL DE 1996

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Israel ataca o Hisbola em Beirute

BEIRUTE — Helicopteros, ca?as Um motorista morreu quatro | r >-J*#- f j^>*e navios de guerra ficaram feridos na estrada que liga y j|rill|f - ";;<f r'"

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realiza ataques constantes contra copteros fizeram duas novas ofensi-Israel de suas bases no Sul do Liba- vas no Sul, matando uma pessoa PMHltt^V^;Wno. Na quarta-feira, o Hisbola ma- ferindo duas perto da cidade de plMHH^tou umoutros quatro. Um dia Num ? :';^j^

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outros alvos israelenses, condena Israel por desrespeitar sua Iran -Mulheres e crianyas Coram reti- soberania—desde 1985, depois „ ~ **

jV|^Ehradas em massa ontem de Kiriat que se retirou da capital libanesa, jIHHI'Shmona, a cidade israelense perto Israel ocupa uma faixa de 15 qiiild- ^gsBI jRnda fronteira com o Libano onde 36 metros de largura no Sul do pais, a -•• • Ifli^gli \pessoas ficaram feridas no ataque chamada zona de seguranga, para • ... .^-¦•¦> |j|plrdesta semana do Hisbola. porlie- proteeer sua fronteira norte. . .. , , . ... , .. ,. . , , ,, , , •

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SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996JORNAL DO BRASILINTERNACIONAL

Beirute — AFP

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Israel ataca o Hisfoolá em Beirute

b Ofensiva contra guerrilha apoiada porírã, Líbano e Síria é a maior desde 1993

BEIRUTE — Helicópteros, caçase navios de guerra israelenses reali-zaram uma grande ofensiva ontemcontra o Líbano, atacando Beirutepela primeira vez desde 1982, anoem que Israel invadiu o país vizi-nho. O ataque visou posições doHisbolá (Partido de Deus), grupoterrorista islâmico, pró-Irã, querealiza ataques constantes contraIsrael de suas bases no Sul do Líba-no. Na quarta-feira, o Hisbolá ma-tou um soldado israelense e feriuoutros quatro. Um dia antes, lan-çou foguetes Katyusha no Norte deIsrael, ferindo 36 civis.

Quatro libaneses morreram e 15ficaram feridos na ofensiva de on-tem, mas o número de vítimas podeaumentar até o fim da semana. Ocomandante israelense na região,general Amiram Levine, disse queos ataques contra os terroristas de-vem durar vários dias e que nenhu-ma área do país está imune. O His-bola, por sua vez, prometeu reagirao ataque de ontem, bombardean-do colônias no Norte de Israel eoutros alvos israelenses,

Mulheres e crianças foram reti-radas em massa ontem de KiriatShmona, a cidade israelense pertoda fronteira com o Líbano onde 36pessoas ficaram feridas no ataquedesta semana do Hisbolá, por te-mor de represálias.

Os ataques israelenses foramuma respostaas pressões ín-ternas sofridaspelo governodo primeiro-ministro israe-lense ShimonPeres. Peres,candidato áseleições geraisde 29 de maio,vinha sendoacusado de nãoesboçar nenhu-ma reação aosrecentes ata -ques do Hisbo-lá. Horas de-pois do ataque,Peres deu umaentrevista, aolado de seusprincipais co-mandantes mi-litares, trans-mitida pela te-levisão. Per-gunt a do seachava quecom a ofensivaIsral havia da-do uma liçãoao Hisbolá, o primeiro-ministrorespondeu; "Espero tenha àpren-dido a lição. Se continuarem aagir, vamos reagir de acordo coma necessidade."

Israel atacou em várias frentessimultaneamente. No distrito deHaret Hreifc, em Beirute, o prédioonde funciona o Conselho Cônsul-tivo do Hisbolá foi atingido porfoguetes, e um edifício de dois an-dares ao lado desabou. Um homemde 60 anos morreu e cinco pessoasficaram feridas. O pânico tomouconta da população.

Pela primeira vez desde 1982,a aviação israelensebombardeou Beirute. Caçasatacaram Baaibek ehelicópteros abriram fogo emTiro e Shehour. A marinhaisraelense bombardeou aestrada entre Damasco eSidon. Na incursão morrerampelo menos quatro pessoase 15 ficaram feridas.

Um motorista morreu e quatroficaram feridos na estrada que ligaDamour a Sidon, 40 quilômetrosao sul da capital, atingida por bom-bas lançadas de navios de guerraisraelenses. Um helicóptero atacouum posto de controle perto da cida-de de Tiro, matando um soldadolibanês. Um pouco mais tarde, heli-cópteros fizeram duas novas ofensi-vas no Sul, matando uma pessoa eferindo duas perto da cidade deShehour.

Num comunicado oficial, oExército israelese afirmou que oataque a Beirute, além de retaliaçãoao Hisbolá, era um sinal ao Líbano."O

governo libanês não é capaz,nem está interessado, em fazer valersua soberania ou sua autoridadepara prevenir ataques contra Israelrealizados pelo Hisbolá, organiza-ção que segue a orientação de umpaís estrangeiro, o Irã", diz o co-municado.

O Libano reagiu dizendo queIsrael estava arruinando as chancesde paz no Oriente Médio. Beirutecondena Israel por desrespeitar suasoberania — desde 1985, depoisque se retirou da capital libanesa,Israel ocupa uma faixa de 15 quilo-metros de largura no Sul do país, achamada zona de segurança, paraproteger sua fronteira norte.

O Hisbolá, cuja luta é considera-da legítima pelo Líbano, diz que

atacou Israel es-ta semana emrepresália àmorte de ummenino, atingi-do por umabomba que aorganização dizter sido lançadapelo Estado ju-deu. Israel ne-gou resporisábi-lidade no inci-dente.

Vários paísesreagira m àofensiva. Os Es-tados Unidos ea França pedi-ram que as duaspartes agissemcom prudência,sob o risco deprejudicar oprocesso de pazna região. O se-cretário de Es-tado dos EUA.Warren Chris-topher, respon-sabilizou o His-bolá pelo res-

surgimento da violência no Liba-no. "Fundamentalmente, oproblema foi criado pelos ataquesde Katyusha no Norte de Israel",disse. O Ministério do Exterior daRússia divulgou um comunicadoem que condena a resposta de Is-rael "às ações de extremistas".

Analistas políticos de Israel fo-ram unânimes em dizer que en-quanto não houver uma soluçãodiplomática com o Líbano, a Sina eo Hisbolá, a única esperança dePeres é ganhar tempo entre os ata-ques do grupo terrorista.

"liBaaibek

BeiruteDamour

Colinasdo Golã

OCISJORDÁNIAAviv JORDÂNIA

OJerusalóm 1N)

Libanesa passa por posto de controle que separa a área do Hisbolá cm Beirute, após o ataque que trouxe de volta as lembranças da guerra civil

Líbano denuncia "'círculo

viciosoBFIRUTE — O primeiro-minis-

tro libanês, Rafik al-Hariri, afir-mou ontem que o ataque ísraelen-se a Beirute só vai provocar maisatentados do Hisbolá em Israel."Se eles (os israelenses) estão pro-curando uma solução, a solução èse retirarem do território libanês.Mas se eles estão procurando umproblema, podem continuar nessecirculo vicioso que nunca vai aca-bar". "Violência só atrai violên-cia", acrescentou o chanceler liba-nês. Faris Bouez, para quem oataque israelense põe por terra aspossibilidades de paz no OrienteMédio.

Bouez disse que vai encami*nhar uma queixa formal ao Con-

selho de Segurança das NaçõesUnidas. Na Síria, que mantémainda cerca de 35 mil soldados noLibano. a Rádio Damasco, ofi-ciai. classificou os bombardeiosde "um ato selvagem e sem prece-dentes, que prenuncia gravesacontecimentos na região".

A emissora destacou o fato deo ataque ter sido dirigido contra apopulação civil, "o

que o tornainjustificado sob qualquer pontode vista". "O

que Israel fez so temum nome: agressão, e a conse-qiiência da agressão e o desmontedo processo de paz", dixse a rii-dio. para em seguida lembrar queo bombardeio ocorreu poucosdias depois de o presidente da

França, Jacques Chirac, ter visita-do o Líbano, ocasião em queexortou Israel a se retirar do suldo país, como determina a Reso-lução 425 do Conselho de Segu-rança da ONU.

Tanto o governo de Damascoquanto o de Beirute consideramlegitimas as atividades do gruporadical Hisbolá (Partido de Deus)voltadas para obrigar as tropasisraelenses a abandonar a faixa de

1 .100 quilômetros quadrados queocupam no Sul do Libano desde1*578. Foi a morte de um soldadoisraelense, na quarta-feira, porum comando do Hisbolá, o moti-vo do ataque de ontem.

Uma capital de volta ao passadobí iki n — AoíenMvadoshe-

licópteros israelenses no subúrbiode Haret Hreik durou 15. talvez20 minutos. Mas foi suficiente jpa-ra trazèr de volta as imagens dopassado trágico de Beirute.

Para os 1.5 milhão de habitan-tes da capital libanesa, foi um re-torno assustador a uma guerracuja lembrança vinha sendo apa-gada durante seis anos pelo ruído,alvoroço e esperanças da recbns-trução do postguerra.

Beirute tem lutado desde 1990para se reerguer dos escombros de15 anos de guerra civil e invasõesestrangeiras. Mas as cenas de on-tem no subúrbio xiita de HaretHreik foram exatamente como

aquelas de 1982, última vez emque o Exército israelense atacou esitiou a capital para expulsar doLibano a Organização para a Li-bertaçâo da Palestina (OLP).

O ataque pegou Beirute nomeio de um movimento de re-construção de bilhões de dólares,responsável pela esperança, entreseus moradores, de que a cidaderecupere a antiga glória de centrocultural e financeiro do OrienteMédio. Este ritmo se aceleroudesde outubro de 1992, quando omagnata do ramo de construçõesRafik al-Hariri se tornou primei-ro-ministro, prometendo pôr oLíbano de volta no mapa.

Em toda a cidade, ha novas

estradas e túneis em construção,prédios em ruínas demolidos eshopping centers, bancos e edifi-cios residenciais sendo erguidos.Perto de Haret Hreik, um estádioesportivo de 50 mil lugares come-ça a surgir ao lado das ruínas deShatila, campo de refugiados pa-lestinos onde em 1982 milíciascristãs massacraram centenas dehomens, mulheres e crianças de-sarmados.

Mas as esperanças de Hariri nareconstrução do Líbano depen-dem nuiito da paz no Oriente Mé-dio — e o ataque de ontem aBeirute foi um golpe. As autori-dades temem que os investidoresrecuem diante de uma situaçãopor enquanto imprevisível.

VIZINHOS INIMIGOS6 de junho de 1932: Ogoverno israelense lança a opera-ção Paz tia Galiléia, invadindo oLíbano para expulsar forças síriase a Organização para a Liberta-ção da Palestina (OLP) do país.Junho de 1985: A opera-ção termina, com retirada doExército israelense do Libano.Mas Israel passa a controlar oque chama de "zona de seguràn-ça" no Sul do Líbano, com oargumento de coibir a entrada deterroristas em seu território.Fevereiro de 1987: Qua-tro mil soldados sírios, parte deuma guarnição de 25 mil homensinstalados no Norte e no Leste dopaís desde o inicio da guerra civil,ocupam Beirute Ocidental, ondeestá a população muçulmana.Maio de 1991: O Líbanoassina um acordo de cooperaçãocom a Síria, que na prática subor-dina as principais decisões de Bei-rute à aprovação de Damasco.Julho 1993: Israel faz a pri-<meira grande operação no Sul doLibano, matando I32 pessoas emresposta a ataques do Hisbolá quemataram israelenses.

de abril de 1996: His-bolá mata um soldado israelense!na zona de segurança. O grupo;alega estar agindo em represália à,morte de um menino atingido por >uma bomba atribuída a Israel.10 de abril de 1996: O]Hisbolá lança foguetes contra K.i-'riat Shmona, ferindo 36 civis.11 de abril de 1996: Is-'.rael ataca o Hisbolá em Beirute eoutros locais, matando quatropessoas.

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Aviso de Alteração

1 .FURNASCentraisElétricasS.A.torna publica as alterações dasdatas limite para Entrega dasPropostas, relativas as Tomadasde Preço TP.DAN.G.034.96 patao dia 30 04.96, TP.DAN.G.039.96para o dia 10.05.96 eTP.DAN.G.050.96 para o dia03.05 96.

2. Ficam mantidas as demaiscondições dos Avisos do Editale Avisos de Alteraçáo.publicados -no Diário Oficial daUnião, nos dino 12.02.96.04.03.96, 29.02.96 c 04.03.96respectivamente.

Departamento de AquisiçãoNormal

interessa?

Vá aoClassificado que

interessaver a oferta que

interessa.

* ( l.isstf»ca4?o\ «Épf

O Classificado que interessa.

/ADOLPHO OLIVEIRA & ASSOCIADOS CORRETORA DE VALORES E CAMBIO S AEM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIALCGC: 35.937.283/0001-87

AVISOO Sr. Liquidante da Adolpho Oliveira & Associados Corretora de Valores e CâmbioS.A. - Em liquidação extrajudicial, cumprindo o disposto no artigo 26, parâgralo4.°, da Lei n.° 6.024. de 13.03.74, comunica aos interessados que, esgotado o prazolegal para oferecimento de impugnaçôes a créditos constantes do Quadro Geralde Credores, cujo aviso foi publicado na imprensa oficial e comum, e julgadas to-das elas, considera-se delinitivo referido "Quadro", a partir desta data.Rio de Janeiro, 09 de aoni de 1996

José Maria FabricioLiquidante .

Fogo em aeroporto

mata 16 e fere 150Um incêndio matou ontem 16 pessoas e feriu mais de150 num terminal do aeroporto internacional deDiisseldorf. na Alemanha. O fogo começou por vol-ta das 16h (hora local) num loja de flores do termi-nal de chegada, aparentemente num canal de venti-laçào, e se propagou imediatamente por todos osdutos e pelo edifício. A maioria dos mortos, sufoca-dos pela fumaça, estava dentro de elevadores nomomento em que começou o fogo, que pode ter sidocausado por faíscas produzidas por ferramentas elé-t ricas, segundo a agência de notícias Efe, em traba-lhos de soldagem que alguns operários realizavamna hora. Hans-Jürgen Leineweber, porta-voz doCorpo de Bombeiros da cidade, acha que o grandenúmero de vitimas se deveu ao pânico e ao fato de aspessoas terem ignorado as instruções para usar asSaídas de emergência. O aeroporto.foi fechado.

Africanos assinam tratadocontra as armas nuclearesCinqüenta e três paises da África assinaram ontem noCairo o Tratado de Pilindaba, que bane do continente e dasilhas em volta todo e qualquer tipo de arma nuclear.Quatro das cinco potências nucleares declaradas — sófaltou a Rússia — também assinaram protocolosseparados, comprometendo-se a não ameaçar os paísesafricanos com as armas e não realizar testes nucleares nocontinente. O Tratado de Pilindaba reúne mais paises queos assinados anteriormente pela não-proliferação nuclear.O de Tlatelolco, de 1967. juntou 30 Estadoslatino-americanos e caribenhos. Já o de Rarotonga.iniciado cm 1985. envolve 14 países do Pacifico Sul.

Perugia. Itália — Reuter-MUMMm: B&- - 1S$I?

Metade domundo vivenas cidadesUm estudo da ONU informaque metade da populaçãomundial de 5.6 bilhões vivenas cidades. A populaçãourbana dos países emdesenvolvimento dobrouentre 1975 e 1995 econtinuará crescendo. Noano 2025. constituirá 60%dos habitantes dessas nações— hoje representa 22%.

Argentina negarisco de golpeO ministro do Interior da Argentina.Carlos Corach, afirmou ontem que oclima de tensão iniciado após ovigésimo aniversário do golpe demarço de 1976 é preocupante, masnão há ameaça direta ás instituições.Ontem foi desativada uma bomba nohospital naval onde está internadodesde abril, quando foi baleado, oex-médico policial Jorge Berges. queparticipou de sessões de torturadurante a ditadura.

? O c.x-primeiro-mi-nistro Giulio Andreoiii(emh.), símbolo dademocracia italianadurante meio século,foi ontem ao tribunalem que é julgado, juii-tamente com o chefao-ntafioso Pippo CqTi(de óculos), co ummandante do assassi-nato do jornalista A/7-no Pecorelli, cm 1979.

BMiHIIsj

11 " ' I I I I. ————————«—l. . III I .III II ¦»!. II I I ¦' II II ¦SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

INTERN ACIONAL JORNAL DO BRASIL

Governo de Seiil perde

elei<jao Aznar nao consegue

m Partido do lider acusado de corrupgao nao consegue manter maioria no Parlamento flUOlO poTa ffOYCrllar

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mou^que

belecer algum pacto nos proximos continuara negociando^as rtivin-

Chefe do conservador Partido Catalunha e do Pais Basco. e ou-

di<jo publicamentecompreensao a ^ot^para .d'^totoTler<art^d^

que^as diferen^as de programas °

ram claro que nao podem garantirtil irv\in tdtiil Ccitdul, Clt UlSSC C1UL IlilO SO C

D od admirador do idionrt locil comot„m" I nnvin^!:1 Liril! ate o pratica em conversas j^va-

t'oaVraaTsconleSo^ ° secret"vio do portido 8over"ista optica flores nos cartazetes dos candidates que conseguiram se eleger dos lide'res politicos sobrTa can- das- E. ™d»< clue.se sua a^enda

de lim governo est&Vel e duro (rente didatura de Aznar ao governo. So permitir, assistira a linal da C opa

aos invasores votassem no Partido ex-presidentes processados. 0 es- seu auxiliar direto, acusado de ter grupo de Kim Young-sam esta le- quatro deputados de oposi?ao da Uniao Europeia de Futebol.ja No\a Coii'ia

' candalo levou estudantes as ruas recebido propinas, num total de vando a situavao as perigosas mar- disseram que pretendem votar no que o Barcelona disputara no" ' '

. em protestos. A niorte de um deles USS 797.000. gens da guerra, ao iniciar delibera- dirigente conservador; os 188 de- proximo mes.Artitiee de uma campan a ami- na scmana gassada, fupostamente A Coreia do Norte — que nnii- damente a balburdia militar". dizia mak votarao contra ele ou nao "Por enquanto, Aznar nao de-

corrttp$ao — que pos dots ex-presi- p0r causa da brutalidade policial, tos consideravam o mais importan- ojornal oficial Rodong Sinmun em decidiram ainda em quem votar. raonstrou nada que nos convengadenies na cadeia Kim ^ oung- indignou mais ainda os jovens, que te cabo eleitoral, mesmoque indire- um de seus editoriais. Ao fazer in- Ao ser recebido ontem por Juan a lhe dar um voto favoravel, em-Sam e, ao mesmo tempo, acusado fizeram violenta manifestavao em tamente, do presidente — voltou cursoes militares no Sul, a Coreia Carlos, o primeiro-ministro Feli- bora reconhe^amos que em ai¬de ter recebido dinheiro para sua Sou 1. na vespera da elei^ao. Para ontem a fazer suas amearaS contra do Norte violou um armisticio de pe Gonzalez expressou o desejo guns pontos houve avango", co-eampanha eleitoral de Roh Tae- piorar a situapao do presidente. no o governo de Seul. ''Nao podemos 43 anos que acabou com a Guerra de que Aznar consiga formar ra- mentou o lider nationalist! cata-\voo -- sen antecessor e um dos dia 23 sera julgado Chang Hak-ro. deixar de reparar no fato de que o da Coreia. pidamente seu governo, mas afir- lao Joaquin Molins.

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JORNAL DO BRASILSEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996INTERNACIONAL

Governo de Seulnao consegue

VszM

O secretário do partido góyernista aplica flores nos cartazetes dos candidatos que conseguiram se eleger

seu auxiliar direto, acusado de terrecebido propinas, num total deUSS 797.000.

A Coréia do Norte — que mui-tos consideravam o mais importan-te cabo eleitoral, mesmo que indire-tamente, do presidente — voltouontem a fazer suas ameaças contrao governo de Seul. "Não

podemosdeixar de reparar nó fato de que ò

grupo de Kim Young-sam está le-vando a situação às perigosas mar-gens da guerra, ao iniciar delibera-damente a balbúrdia militar", diziao jornal oficial Rodong Siiwiun emum de seus editoriais. Ao fazer in-cursòes militares no Sul. a Coréiado Norte violou um armistício de43 anos que acabou com a Guerrada Coréia.

ex-presidentes processados. O es-cándalo levou estudantes às ruasem protestos. A morte de um delesna semana passada, supostamentepor causa da brutalidade policial,indignou mais ainda os jovens, quefizeram violenta manifestação emSeul. na véspera da eleição. Parapiorar a situação do presidente, nodia 23 será julgado Chang liak-ro.

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Ar»n«m« Rrg»g51 Valida para hoje, com as temperaturas maxima Atenas 15 10 napttS. orasil e minima em cada capital a,lama 27 12 pn

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.28/24 Angra 30/24 ^ ' ' B^na 1^ 1^"

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km 82 c <lo km 10? ao km 124.5. sotvisos de conseiva^o da Now Crescente Chela Mlnguante ¦ Vrfes. curStlba" 30<24 Nos j Deli 37 18 pnrotineira «n ambos or, sontidos. No km 12.5. transito em Cabo Frio Propria 17rt 25/4 3/5 1(^5 ..!- 'ZTi? ™ Nova torque 21 9 11moia pi'jta no sentido Ffo-Juiz de Fora, poi motivos do Arraial do Cabo Propria „ —; p;.•....i;•'•'-•<"»/ '4 M,rn iq q nnabrar; No km 34,^ transito cm meia pista. soniido Rlo-Juiz do Bi)ms, Pr6pfla Nascente: Poento. ?ci„,ia„000i|. R , :Fora, devido aqueda de barreira. No km 45,5, dosvio da tra- pin Ha? nstra<s Prfinria 01h45m 14h55m , A ,«$ '• '" I Sm P 2 ® s(ego da pista sentido RkwJuiz de Fora para a pista sentido H10 das ostras Propria ¦ ¦ : " Porto Alegre ' 28/23 Ortanoo 28 16 sJiie do f-ora-Rio. dovido a constaucdo de posto do ped^gio. , U*\- -""st^4®Sk Panama 36 26 pnNo km 84. sontido Rio-Juiz do Fora. faixa osouorda impodi- ~Z -toT V' P ins 16 10 tda para obras de contongao doencostas. Do km 104 ao km AePODOrtOS '' )R ,124,5.trocadedolonsasnocnntwocontral. nvlvpvi »wa . ^,4-.- .-•¦requim u a pnRio-Santos (BR 101)-No km 435,5 (antigo 44,5), acosta- PnrM..hiaHr, x/ieiwiw^ mArb,^^ ,>$i" Pra9a 6 '4 "rTiento intorditado nosentido Santos-Rio. t>)o km 442,5 (an- Galeao Par/nuDlado. Visibilidade moderada/boa. • . '•*-?*' * ,v^/ Reykjavik G 4 tti^o 52,5), acosiamento intorditado. sentkio Santos-Rio. do- Santos Dumont Par/nublado. Visibilidade moderada/ boa. :^;,X "!<!J' R()mo ts 8 pnvino a orosijcp. em ama oxtensao de 10 motioSjNos kms Cumbica (SP) Par/nublado. Visibilidade moderada/ boa. Sar. Juan 29 23 ch

Congonhas (SP) Par/nublado. Visibilidade moderada/boa. Sao Francisco 19 10 pn74), tiansito em mela pista no sentido Santos-Rio. No km Viracopos (SP) Par/nublado. Visibilidade moderada/boa. Suul ii -1 s•W2 (antigo 92), trSlogo om meia pista no sentido Santos- Confins (MG) Par/nublado. Visibilidade boa. Sldnei 21 15 pnRio. Mo Km 515 (antigo 125), pista com rachaduras. Pnssa- D,,,„;,u,„w„ ,;,r^,i.^nA, T/w.«. ,¦> tqom do um voicuio por voz, polo acostamonto, no sentido Brasilia Par/nublado. Visibilidade boa. oq. _ pRio-Santos (o DNER reoomenda multa cautola noste tro- Manaus Nublado/chuva. Visibilidade moderada. Toronto 15 1 tchoi No Km 591.5 (antigo 201,5). desiocamonto de atorro Fortaleza Par/nublado. Visibilidade moderada/boa. Vancouver 13 ? tcMMteaaas ?««« ?r?rr2,!ss?'r- sy i ,sipassagem de um sd veiculo por voz O DNER stigoro que Salvador Par/nublado. Visibilidade .boa. wasningran c pnos moioristas evitem usar a rodovia durante a noite, dovido Curitiba Tempo bom. Visibilidade boa.™<S^?BR1«)'-Trdnsto nom,al,0Rla.TercB6pote Porto Alegre Par/nublado. Visibilidade boa.(BR 116)TrAnslto normal. Concludes vilidas pnra hoje.

TERÇA-FEIRADOMINGOO TEMPOPrevisão para os próximos cinco dias na cidade

Rio de Janeiro

ensolarado.Possibilidade dechuva e trovoadas.i voadas.

Costa 30/25; Norte 31/22 Costa 30/25; Norte 32/23 Costa 30/25; Norte 31/22 Costa 30/25; Norte 32/22 Costa 31/25; Norte 33/22No centro da cidade 30/24 No centro da cidade 31/24 No centro da cidade 30/24 No centro da cidade 31/24 No centro da cidade 32/24

No mundoResende2B/20MB

Válida para hoje, com as temperaturas máximae minima em cada capital

Parati28/24

Rio de Janeiro30/24Angra

dos Reis29/24

PraiasMangaratiba Própria' fGrumari Prtprla ,;Recreio PrtprlaBarra PrópriaPepino ImprópriaSão Conrado ImprópriaVidigal PrópriaLeblon ImprópriaIpanema ImprópriaDiabo ImprópriaArpoador PrtprlaCopacabana Impróprialeme ImprópriaBotafogo ImprópriaFlamengo ImprópriaUrca ImprópriaFortaleza S João PrópriaVermelha PrtprlaIcaraí ImprópriaPiratinmga PrópriaItaipu PrópriaItaquatiara PrópriaMaricá PrópriaItaúna PrópriaJaconé PrópriaArarií-ima PrtprlaCabo Frio PrópriaArraial do Cabo PrópriaBúzios PrópriaRio das Ostras Própria

São LuísFortaleza

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'«.i, .30/24JO&O ÀP»?; Pessoa. ^30/25 *

• Recife •''•.v 32/26 «Maceió

30/22/'Aracaju

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Belo Horizonte29/18 J

33/24

Brasília28/17

Poente:18h42m

Nascente:07h05m

Vitória32/24

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25/4 jfltlSfÉI&isà 27/17

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Poente:14h55m

Nascente:01h45m Florianópolis

28/23

AeroportosPar/nublado. Visibilidade moderada/boa.Par/nublado. Visibilidade moderada/ boa.Par/nublado. Visibilidade moderada/ boa.Par/nublado. Visibilidade moderada/ boa.Par/nublado. Visibilidade moderada/boa.

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A área de alta pressão que atua sobre o estado deverá ganhar torça gradualmentefazendo com que o final de semana seja de tempo bom, diminuindo as chances dechuva e trovoadas. Até lá, o tempo será parcialmente nublado com chuva é tro-voadas isoladas na maior parte do estado.

vermelhaIcaraíPiratinmgaItaipuItaquatiaraMaricáItaúnaJaconéArariíamaCabo FrioArraial do CaboBúziosRio das Ostras

hora altura hora alturaRio de JaneiroAlta 0h13m. 1.00 11h30m 1.00Baixa 5h38m 0.50 17h36m 0.30São João da BarraAlta 0h47m 0.97 12h4m 0.97Baixa 4h56m 0.44 16h54m 0.24MacaéAlta 11 h7m 1.00 —h—mBaixa 4h30m 0.44 16h28m 0.24Cabo FrioAlta 0h10m 0.91 11h27m 0.91Baixa 5h33m 0.45 17h31m 0.27

©ridasVentos de quadranto Leste a Nordeste, com velocidade de17 a 21 nós. Mar de Nordoste com ondas de 1,5 a 2,0metro, em intervalos do 3 a 4 segundos. Visibilidade boa.Temperatura estávol.

EstradasRio-Julz de Fora (HR 040)-Do km 0 ao km 6, do km 60 aokm 82 o do km 102 ao km 12-1,5, serviços de conservaçãorotineira cm ambos os sontidos. No km 12.5. trânsito emmela pista no sentido Ffo-Juiz do Fora, por motivos doobras. No km 34, trânsito em meia pista, sentido Rio-Juiz deFora. devido a quoda de bai roira No km 45,5, desvio de tis-fedo da pista sentido Rio-Juiz de Fora para a pista sentidoJui2 do f-ora-Rio. devido a construção de posto de pedágio.No km 84. sontido Rio-Juiz òf; Fora, taixa esquerda impedi-da para obras do contenção de encostas. Do km 104 ao km124,5. troca de dplensas no canteiro contrai.Rio-Santos (BR 101)-tto km 435,5 (antigo 44.5). acosta-rriehto interditada no sentido Santos-Rio. No km 442,5 (an-tipo 52,5). acostamento interditado, sentido Santos-Rio. do-vido à erosão, em uma oxtensão de 10 motioSsNos kms447 (antigo 57). 449 (antigo 59) o 402 (antigo 72), pista in-terditada com passagem por variante. No km 464 (antigo74), trânsito em mela pista no sentido Santos-Rio. No km482 (antigo 92), trátixjo om meia pista no sentido Santos-Rio, No tím 515 (antigo 125), pista com rachaduras. Passa-oem de um veiculo por voz, pelo acostamento, no sentidoRio-Santos (o DNER recomenda muita cautela noste tro-ctioi No Km 591,5 (antigo 201,5). deslocamento de aterrocom tráfego passando om meia pista no sentido Santos-Riò. No km 598 (antigo 208), pista em ostado precário, compassagem de um só veículo poi vez O DNER sugere queos motoristas evitem usar a rodovia duranlo a noite, devidoàs condições precárias,Río-Campos (BR 101)-Trãnsito normal ORIo-ToroBÓpolls(BR 116)Trânsito normal.

GaleãoSantos DumontCumbica (SP)Congonhas (SP)Viracopos (SP)Confins (MG)BrasíliaManausFortalezaRecifeSalvadorCuritibaPorto Alegre

Condições válidas para ho/e.

Todas os mapas, previsões do tónipo < os dados são produzidos pela AccuWeatilettoc.-t>l$96 Outras lentes Nanam loníis). DNER (estradas). Mrtero (aeroportosI,/TfAM ipraias) e Inmet (ntSÊK).

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Tempo (T) s-sol. pn-parclalmonte nublado,n-nublado,ch-chuva. t-tempostades, ag-aguaceiro,

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Ciência

"Kits

âa Abbot não devem gerar pânico

Representante de sociedade

médica avisa que erro é raro,

mas recomenda refazer testesBÁRBARA ARISTON"Não há motivo para pânico", garantiu ontcni ovice-presidente da Sociedade Brasileira de PatologiaClínica (SBPC). Mário Bronstein, referindo-se aostestes de Aids do Laboratório Abbot, que estariamcom defeito. O médico garantiu que, baseado nasestatísticas (apenas quatro exames, entre 2.5 milhõesno mundo inteiro, apresentaram falsos resultados), osprováveis 35 mil brasileiros que utilizaram o kit nãoprecisam se preocupar. Bronstein afirma que os errosforam resultado do fenômeno de prozona, um caso"raríssimo"

que ocorre durante o teste."Esse fenômeno acontece quando, no momento da

oposição entre antígenos e anticorpos de qualquertipo de exame, há uma produção maciça de anticor-pos. Assim, a reação não se realiza, provocando umresultado negativo. É o falso negativo", explica. Em-bora seja comum em testes de outras doenças, comosililis, por exemplo, esta foi a primeira vez que ofenômeno ocorreu em testes de Aids.

Bronstein admite, no entanto, que o fenômenonão invalida que haja defeito nos equipamentos dolaboratório. A própria Abbot repetiu os exames comdiluição do sangue em outros kits, para fugir dofenômeno de prozona. e os resultados foram positi-vos. "Como outros kits conseguiram fazer a reação,apesar do fenômeno, nós acreditamos que tenha ha-vido um defeito no equipamento do IMX, que auto-matiza as reações", afirma. "De

qualquer maneira,esse kit já está liquidado no mercado."

Bronstein lembrou que todas as pessoas que fize-rani o teste de HIV com o equipamento IMX devemrefazè-lo com outros kits. Ele alertou, porém, que,mesmo se tratando de outros kits, os testes de Aidscom resultado positivo devem sempre ser refeitos,assim como os negativos, se a pessoa fizer parte dealgum grupo de risco. "O

que não adianta é oMinistério da Saúde fazer alarde", disse.

Bronstein admitiu que a situação é mais preocu-pante para as pessoas que receberam transfusões desangue. "Mas também não é alarmante, porque oshemocentros já estão refazendo os testes."

The Hague, Holanda — Reuters

? O arqueólogo holandês Ab Waasdorp examina um dos quatro esqueletosde cavalos que foram encontrados ontem em The Hague, um acampamentopróximo ao Mar do Norte. O especialista acredita que os esqueletos tenham2 mil anos e que pertençam à época do Império Romano, quando os cavaloseram usados como transporte.

Cientista identifica gene

ligado a envelhecimento

WASHINGTON — Cientistas anuncia-ram ontem a descoberta de um gene res-ponsável por uma forma rara de envelhe-cimento precoce, a síndrome de Werner,que faz pessoas de 30 anos parecerem de80. A identificação do gene WRN deveráter amplas implicações no entendimentodo processo de envelhecimento e dasdoenças que afetam os idosos."Estamos interessados no próprio en-velhecimento, não para detê-lo, mas parafazer com que os idosos se mantenhamsaudáveis", disse Gerard Schellenberg,pesquisador da Universidade Washing-ton de Seattle e um dos autores do estudopublicado na Science.

Esse gene, vinculado ao enveihecimen-to, é responsável pela síntese de uma

proteína que separa as duas hélices queformam o DNA, material genético dosseres vivos. A separação da dupla hélicepermite realizar processos vitais para ascélulas, como a réplica do material gene-tico. Essa proteína estaria vinculada tam-bém ao desenvolvimento do câncer.

Obesidade — Cientistas do Labora-tório Jackson, de Maine, nos EUA. infor-maram na Nature ter descoberto umamutação num gene que faz os ratos en-gordarem à medida que envelhecem, che-gando a dobrar de peso. A obesidade navelhice está associada á diabetes, â dete-rioraçào da visão e à perda da audição. Aversão humana do gene do rato poderiacausar esses problemas nos homens.

Técnica torna terapia

genética mais viávelUma nova técnica deve ajudar a superar um problema daterapia genética: conseguir que genes terapêuticos sejam colo-cados em número suficiente nas células do paciente. SegundoBerhard Palsson. da Universidade da Califórnia em San Diego.com a nova técnica, os veículos usados para inserir genes emcélulas, como os vírus, são empurrados para mais perto de seusalvos, em uma espécie de fluxo em câmara lenta.

Margarina 6 melhor do quemanteiga para os cardíacosConsumir margarina é melhor do que manteiga para pessoascom risco de ter doenças cardíacas, segundo estudo publicadono British Medicai Journal, elaborado pelo professor JimMann. da Universidade de Otago. na Nova Zelândia. Ele disseque os benefícios superam os possíveis danos provocados pelosácidos graxos presentes no produto.

Teste poderádetectar malda vaca loucaMichael Harrington.pesquisador do Instituto deTecnologia da Califórnia(Caltech). em Pasadena, disseontem ter desenvolvido umteste simples paradiagnosticar a doença davaca louca, que poderia serusado para preveniramatança de todo o gadobritânico. Harringtongarantiu que o teste e eficazem humanos, vacas e outrosanimais. Com o novo teste,será possível examinar 2 milvacas por mès.

SEXTA-FEIRA, 12DE ABR1LDE 1996 -J- JORNAL DO BRASIL 1 'r*

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Pôr-do-solOs senadores não seconformam com atransferência deaeroportos e daFepasa pelo governopaulista à Uniãocomo forma de seconseguir RS 7.5bilhões para pagaruma parte da dividado Tesouro de SãoPaulo com oBanespa:— Se a moda pega, aBahia vai vender alagoa do Abaetò. oRio de Janeiro vaientregar o Pão deAçúcar, e o Paranápode pagar suasdi\idas com ascataratas do Iguaçu,disse o senador PedroSimon (PMDB-RS).VilõesO ministro PedroMalan teve ontem um

lampejo de franquezaao condenar aexploração! políticada crise bancária:— Em qualquer lugardo mundo bancos ebanqueiros não sãofigurà| amadas,queridas. Falar malde bancosebanqueiros tem umgrande apelo político.Vida mansaPara convencer ossenadores daComissão deAssuntos Econômicosque o Banco Centraltem adotado todas asmedidas contrafraudadores queatuam no sistemafinanceiro. Malan leuuma lista debanqueiroscondenados. Umdeles recebeu pena de12 anos de prisão.

segundo o ministro.— Duvido que umúnico desses citadosesteja preso —rebateu o senadorAntônio CarlosMagâlhães(PFL-BA).ACM Não foicontestado.

Um por todosAo defender aincorporação doEconômico peloExcel, apesar dasdenúncias de que obanco paulista fezremessas irregularesde dinheiro aoexterior, por meio decontas CCS. oministro Pedro Malanargumentou que nãose pode julgar aidoneidade de umainstituição por fatoocorrido numa únicaaaència

\ ASCONCELO QUADROS

SÃO PAULO — A suspeita de que o Excel

Banco — dono do novo Banco Econômico— tenha realizado" remessas irregulares de dinhei-ro ao exterior levou a procuradora da RepúblicaMaria lraneide de Olinda a pedir ontem ao BancoCentral o rastreameiito de seis operações de depó-sitos, num total de USS 1.543.233. que o industrialpaulista Abrano Elia Schinazzi alega ter feitonuma conta do Excel nas Ilhas Cayman.

Os advogados Calixto Salomão Filho e ÂngelaPaes de Bairros Di Franco, que cuidam do casopara o Excel, dizem que o banco não pode falarsobre as operações porque está sob sigilo banca-rio. mas sustentam que Schinazzi tez as denúnciaspara tentar livrar-se de uma divida de USS 4.5milhões com o banco.

Esta denúncia do empresário Schinazzi. tornia-üzadà no fim do ano passado á Policia Federal,está le\ando à abertura de um inquérito policialcontra o banqueiro Ezequiel Nasser. Ele será alvode uma investigação em que é citado, junto comseu banco, o Excel, corno suspeito de realizarremessas ilegais de dinheiro para o exterior edeverá ser chamado a depor quando as investiga-çõçs passarem á Policia Federal.

O inquérito foi aberto com base na lei docolarinho branco e esta tramitando na 6J VaraCriminal da Justiça; Federal, em São Paulo. Aprocuradora pediu informações ao BC é depoisdevolvera o inquérito para a Policia Federal.

Remessa

irregular de

US$ 1,5 milhão

é investigada

Nos documentos encaminhados á Policia e âJustiça. Schinazzi. dono da Schinazzi Comércio,Importação e Exportação Ltda. afirma que reali-zou, de dezembro de 1994 a janeiro de 1995. seisoperações de depósito para a conta corrente n10.000 da agência do Excel nas Ilhas Cayman, porexigência do próprio banco. A denuncia estaacompanhada de cartas em que Schinazzi transle-re os recursos de sua conta corrente no Excel paraoutra do próprio banco, com as seguintes datas evalores: em II 12 94. USS 206 mil: em 19 12 94.206 mil: em 23 12 94. USS 206.1 mil; em 26 12 94.USS 515 mil: em 27 12 94. USS 206.1 mil: e. em4 1 95. USS 206.033 mil.

O dinheiro, segundo ele. seria parte da garantiade um empréstimo de USS 3.5 milhões contraídosjunto ao Excel em São Paulo e que ele deveriacomeçar a pagar em janeiro do ano passado.Schinazzi diz que não conseguiu honrar a primei-

ra parcela e que tentou um acordo, segundo oqual os USS 1.543.233 seriam deduzidos do totalda divida, empurrando para os meses seguintes ovencimento da primeira parcela a ser paga noBrasil. Ele afirma que o Excel não aceitou e.utilizando-se de uma cláusula do contrato, teriaantecipado o vencimento de todas as outras pres-tações. ignorado os depósitos no exterior e aindase apoderado de 26 barras de ouro (6.5 quilos) queestariam na agência paulista como garantia doempréstimo.

O advogado de Schinazzi. Rinaldo Souto Li-ma. diz que ao saber da ação de execução na 14'Vara Cível, seu cliente conversou com a diretoriado Excel, que retirou a ação e elaborou um novocontrato de abertura de credito. Lima afirma queSchinazzi. em confiança, assinou até papéis embranco, transformados mais tarde num instru-mento de confissão de divida, onde o valor dodébito saltou de USS 3.944.181,50 para USS 4.5milhões, sem qualquer referência aos valores apre-sentados como garantia.

Os advogados do Excel dizem que as alegaçõessão absurdas e que Schinazzi. na verdade, tentoudar um golpe no banco. Ao perceber que nãoconseguiria honrar a divida, segundo Di Franco eSalomão Filho, o industrial retirou-se do contratosÒcíâl da Schinazzi Comércio, Importação e Ex-portaçào Ltda. criou uma nova empresa, a Confe-xel, entrou em falência judicial e só depois decidiudenunciar o banco.

MARIA LUIZA ABBOTTBRASÍLIA

— O BancoExcel vai re-ceber RS 750milhões li-q u i d o s doPrograma deEstimulo âReestruturação e ao Fortaleci-mento do Sistema Financeiro(Proer) para assumir o bancoEconômico. Além do empréstimoa taxas privilegiadas, o Excel estápedindo outros RS 200 milhões, ajuros de mercado, para reestrutu-ração do novo banco. O BancoExcel-Econômico deve ser abertono dia 29 de abril ou 2 de maio.segundo o presidente do BancoCentral, Gustavo Loyola.

O senador Ney Suassuna(PMDB-PB), presidente da Co-missão que analisa a medida pro-visória do Proer, assegurou que oempréstimo para garantir a com-pra do Econômico pelo Excel che-ga a RS 2.9 bilhões, cifra quaseigual ao investimento total que ogoverno fez em escolas, estradas eoutros ao longo de todo o anopassado (de RS 3 bilhões). Suas-suna explicou que os RS 750 mi-Ihões serão usados para cobrirdesbasamento entre ativos (patri-mônio. empréstimos etc.) e passi-vos (dívidas, depósitos do públicoetc.). Outros RS 2.2 bilhões sãopara cobrir débitos de operações.interiores de redesconto do tían-co Econômico com o Banco Cen-irai. Essa segunda parcela ficariadentro do BC para quitar debitoanterior e, por isso. Loyola estariausando apenas o conceito liquido,com valor inferior.

Essas informações foram pres-tadas pelo presidente do BC du-rante depoimento na Comissão deAssuntos Econômicos do Senado,junto com o ministro da Fazenda,Pedro Malan. ontem, por quasecinco horas. Tranqüilos. Loyola eMalan defenderam o socorroprestado ao sistema financeiro eabordaram todos os casos de crisebancária ainda pedentes.

Malan insistiu na argumenta-çãò de que financiamentos doProer a bancos não são recursos afundo perdido.

"As operações deProer terão retorno, não são doa-çoes aos banqueiros", afirmouMalan, pretendendo desfazer aenorme confusão quanto à origemdos recursos. Proer é financia-mento do BC com recursos, emúltima instância, de emissão demoeda ou papéis e pressupõe-seque serão pagos. Recursos parainvestimento em escolas ou ostra-das vem da arrecadação de im-postos.

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

Excel receberá

ajuda bilionária

a Créditos diversos para compra do Econômico chegam a

R$ 2,9 bilhões, dos quais R$ 750 milhões em dinheiro vivo

O noticiário de bancos continua nas págs. 14 e 16

OSWAl.DO BUARIM .IR

T> RASÍLIA — O processo administrati-O vo do Banco Central (BC) contra oExcel Banco por remessas irregulares de di-visas ao exterior, que se arrasta ha quatroanos na Delegacia Regional de São Paulo,foi mais uma vez motivo para confusão naComissão de Assuntos Econômicos do Se-nado. Pela segunda vez, o senador EduardoSuplicy (PT-SP) levou à Comissão docu-mentos sobre as contas CCS do Excel e arecomendação dos fiscais, não adotada peladireção do BC, de descredenciar o bancopara operar no mercado de taxas flutuantesde câmbio.

A divulgação do documento irritou olíder do governo no Senado, Elcio Alvares(PFL-ES), que discutiu asperamente comSuplicy. "Assim não dá. Já não é a primeiravez que o senador Suplicy div ulga documen-to sigiloso", gritou o lider depois de ouvir dopresidente do BC, Gustavo Loyola, queaquela informação estaria protegida pelo si-gilo bancário.

Já irritado com as criticas que receberado senador Antônio Carlos Magalhães(PFL-BA) e as constantes interrupções de

Suplicy ataca,

ACM reage e

Malan se

irrita no Senado

suas perguntas pelo presidente da comissão,Gilberto Miranda (PMDB-AM), Suplicy ex-plodiu: "Não me deixam terminar de falar,mas o senador Élcio Alvares interrompe asessão quando quer. Vou concluir e exijorespeito do lider do governo".

Miranda chegou a cortar o som dos mi-crofones para interromper a discussão, en-quanto ACM, que dera início a discussão,pedia calma. Minutos antes, o senador baia-no havia censurado Suplicy pelas suspeitasque ele levantara sobre a atuação do ex-che-fe do Departamento de Câmbio do BC,Gilberto Nobre, no caso das contas CCS doExcel. "Isto não era para ficar assim", teriaduo Nobre, segundo Suplicy, ao funcionáriodo BC que lhe entregou o relatório da fisca-

lização apontando as irregularidades no Ex-ceil

"Não é verdade, seus assessores estãomentindo", irrompeu ACM. "A sua assesso-ria só lhe dá coisas negativas para dizer",completou o senador baiano.

Sigilo O ministro Pedro Malan, queprestava depoimento junto com GustavoLoyola. também ficou irritado com a divul-gação do documento, assinado por ele quan-do era presidente do BC. Enviado ao depu-tado Augusto Carvalho (PPS-DF) em 23 dejaneiro de 1993. quando a CPI da TV JovemPan acusava o funcionário do BC AlcindoFerreira de omitir informações sobre o Ex-cel, o Banfort e a corretora Spread, o docu-mento faz um histórico dos dois relatóriosque sugerem sanções ao Excel e da auditoriaespecial realizada para apurar se houve ne-gligência de servidores públicos no caso.

"O documento foi enviado à CPI da Jo-vem Pan, está protegido pelo sigilo bancárioe, o que é mais grave, faz referência a insti-tuições em operação", reclamou Malan. Se-gundo o ministro, o vazamento desse tipo dedocumentação é mais um argumento paraque não seja realizada a CPI do sistemafinanceiro.

Em troca do empréstimo doProer. o Econôinico-Excel ofere-ceu garantias de 120% do valorrecebido, como estabelece a medi-da provisória que criou o progra-ma. No entanto, a maior partedessas garantias são títulos púbü-cos. como o Fundo de Compensa-ção por Variações Salariais(FCVS), que têm baixo valor nomercado, porque a expectativa éde que o Tesouro Nacional difícil-mente salde esse débito. "O FCVSé obrigação decorrente de lei",justificou Loyola.

Além dos empréstimos, o Excelainda tem a vantagem de recebero Econômico de graça."0 Excelnão vai pagar nada porque, aocontrário do Nacional, que estavaem funcionamento, o Econômicoperdeu clientes e será preciso in-vestimentos para reabri-lo disseo presidente do BC.

O novo banco terá capital deRS 500 milhões, controle aciona-rio do Excel, com participação deum sócio estrangeiro. A conlir-mação de que este sócio sera oUnion Bancaire Prive (UBP). daSuíça, depende de consulta aosbancos centrais dos Estados Uni-dos e da Suíça para verificar asituação da instituição nesses pai-scs. Antigos credores do Econo-mico também serão acionistas;pois aceitaram trocar seus crédiftos. rio valor de RS 200 milhões,por ações do Excel-Econômico.

O novo banco assume ativos epassivos no valor de RS 2.4 bi-ihões, incluindo as obrigaçõescom todos os clientes, as 248agências e funcionários do Eco-nõmico. A linha adicional de RS200 milhões pedida pelo Excel,com juros de mercado, esta condi-cionada "á demonstração de efeti-ya necessidade'', disse Loyola, OBanco Central recebe entre RS 3.5bilhões e RS 3,6 bilhões de ativosdo banco velho, segundo Loyola.Ele assegurou também que a par-t icipação do Econômico em ou-iras empresas, como as do setorpetroquímico, Coca-Cola e ou-iras, continua na lista de ativosque fica com o BC.

O presidente do BC chegou ajustificar os empréstimos comoforma de ajudar instituições decaridade. Ele disse aos à platéialotada de parlamentares que osrecursos serão usados tambémpara pagar depositantes, incluin-do instituições filantrópicas."Cerca de quatro ou cinco insti-tuições filantrópicas de expressãonacional, com sede na Bahia, es-creveram para pedir a liberaçãode seus recursos bloqueados noEconômico", disse.

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Põr-do-solOs senadores não seconformam com atransferência deaeroportos e daFepasa pelo governopaulista à Uniãocomo forma de seconseguir RS 7.5bilhões para pagaruma parte da dividado Tesouro de SãoPaulo com oBanespa:— Se a moda pega. aBahia vai vender alagoa do Abaeté. oRio de Janeiro vaientregar o Pão deAçúcar, e o Paranápode pagar suasdividas com ascataratas do Iguaçu;disse o senador PedroSimon (PMDB-RS).VilõesO ministro PedroMnlan teve ontem um

lampejo de franquezaao condenar aexploração políticada crise bancária:— Em qualquer lugardo mundo bancos ebanqueiros não sãofiguras amadas,queridas; Falar malde bancosebanqueiros tem umgrande apelo político.Vida mansaPara convencer ossenadores daComissão deAssuntos Econômicosquê o Banco Centraltem adotado todas a>medidas contrafraudadores queatuam no sistemafinanceiro, Malari leuuma lista debanqueiroscondenados. Umdeles recebeu pena de12 anos de prisão.

segundo o ministro.— Duvido que umúnico desses citadosesteja preso —rebateu o senadorAntônio CarlosMagalhães(PFL-BA).ACM Não foicontestado.

Um por todosAo defender aincorporação doEconômico peloExcel, apesar dasdenúncias de que obanco paulista fezremessas irregularesde dinheiro aoexterior, por meio decontas CC5. oministro Pedro Malanargumentou que nãose pode julgar aidoneidade de umainstituição por fatoocorrido numa únicaaeência.

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996 ? 2" Edição

ajuda bilionária

ü Créditos diversos para compra do Econômico chegam a

R$ 2,9 bilhões, dos quais R$ 750 milhões em dinheiro vivo

O noticiário de bancos continua na página 14. Ena página 16a análise do colunista Celso Pinto

VASCONCÉLO QUADROS

SÃO PAULO — A suspeita de que o Excel —

novo dono do Econômico — tenha realizadoremessas irregulares de dinheiro ao exterior levoua procuradora da República Maria lraneide deOlinda á pedir ontem ao Banco Central o rastrea-mento de seis operações de depósitos, num totalde USS 1.543.233. que o industrial paulista Abra-no Elia Schinazzi alega ter leito numa conta doExcel nas Ilhas Caimà.

Os advogados Calixto Salomão Filho e AngelaPaes de Barros Di Franco, que cuidam do casopara o Excel, dizem que o banco não pode falarsobre as operações porque está sob sigilo bancá-rio. mas sustentam que Schinazzi fez as denúnciaspara tentar livrar-se de uma dívida de USS 4,5milhões com o banco.

Esta denúncia do empresário Schinazzi. forma-li/ada no fim do ano passado á Polícia Federal,está levando á abertura de um inquérito policialcontra o banqueiro Ezequiel Nasser. Ele será alvode uma investigação em que e citado, junto comseu banco, o Excel, como suspeito de realizarremessas ilegais de dinheiro para o exterior edeverá ser chamado a depor quando as investiga-çòes passarem á Policia Federal.

O inquérito foi aberto com base na Lei doColarinho Branco e está tramitando na 6J VaraCriminal da Justiça Federal, em São Paulo. Aprocuradora pediu informações ao BC e depoisdevolvera o inquérito para a Policia federal.

Remessa

irregular de

US$ 1,5 milhão

é investigada

Nos documentos encaminhados á Polícia e àJustiça, Schinazzi. dono da Schinazzi Comércio.Importação e Exportação Ltda. afirma que reali-/ou. de dezembro de 1994 a janeiro de 1995. seisoperações de depósito para a conta corrente nu10.000 da agência do Excel nas Ilhas Caimà, porexigência do próprio banco. A denúncia estáacompanhada de cartas em que Schinazzi transfe-re os recursos de sua conta corrente no Excel paraoutra do próprio banco, com as seguintes datas evalores: em 11 12 94. USS 206 mil: em 19 12 94.USS 206 mil: em 23 12 94. USS 206,1 mil: cm26 12 94. USS 515 mil; em 27 12 94. USS 206.1mil: e. em 4 1 95. USS 206.033 mil.

O dinheiro, segundo ele. seria parte da garantiade um empréstimo de USS 3.5 milhões contraídosjunto ao Excel em São Paulo e que ele deveriacomeçar a pagar em janeiro do ano passado.Schinazzi diz que não conseguiu honrar a primei-

ra parcela e que tentou um acordo, segundo oqual os USS 1.543,233 seriam deduzidos do totalda dívida, empurrando para os meses seguintes ovencimento da primeira parcela a ser paga noBrasil. Ele afirma que- o Excel não aceitou c.utilizando-se de uma cláusula do contrato, teriaantecipado o vencimento de todas as outras pres-taçòes, ignorado os depósitos no exterior e aindasc apoderado de 26 barras de ouro (6,5 quilos) queestariam na agência paulista como garantia doempréstimo.

O advogado de Schinazzi, Rinaldo Souto Li-ma, diz que ao saber da ação de execução na 14'Vara Civel, seu cliente conversou com a diretoriado Excel, que retirou a ação e elaborou um novocontrato de abertura de crédito. Lima afirma queSchinazzi. em confiança, assinou até papéis embranco, transformados mais tarde num instru-mento de confissão de di\ ida. onde o valor dodébito saltou de USS 3.944.181,50 para USS 4.5milhões, sem qualquer referência aos valores apre-sentados como garantia.

Os advogados do Excel dizem que as alegaçõessão absurdas e que Schinazzi. na verdade, tentoudar um golpe no banco. Ao perceber que nãoconseguiria honrar a div ida, segundo Di Franco eSalomão Filho, o industrial retirou-se do contratosocial da Schinazzi Comércio, Importação e. Ex-portação Ltda, criou uma nova empresa, a Conte-xel. entrou em falência c só depois decidiu denun-ciar o banco.

MARIA LUIZA ABBOTTBRASÍLIA

— O BancoExcel vai re-ceber RS 750milhões doPrograma deEstimulo áReestrutura-çào e ao Fortalecimento do Siste-ma Financeiro (Proer) para assu-mir o Econômico. Além do em-prestimo a taxas privilegiadas, oExcel está pedindo outros RS 200milhões, a juros de mercado, parareestruturação do novo banco. OBanco Excel-Econômico deve seraberto no dia 29 de abril ou 2 demaio, segundo o presidente doBanco Central. Gustavo Loyola.

O senador Ney Suassuna(PMDB-PB), presidente da co-missão que analisa a Medida Pro-visória do Proer. assegurou que oempréstimo para garantir a com-pra do Econômico pelo Excel che-ga a RS 2,9 bilhões, cifra quaseigual ao investimento total que ogoverno fez em escolas, estradas eoutras obras sociais e de infra-es-trutura no ano passado (de RS 3bilhões). Suassuna disse que osRS 750 milhões serão usados paracobrir o descásamènto entre ati-vos (patrimônio, empréstimosetc.) e passivos (dividas, depósitosdo público etc.). Outros RS 2,2bilhões são para cobrir débitos deoperações anteriores de redescon-to do Banco Econômico com oBanco Central. Essa segunda par-cela ficaria dentro do BC paraquitar débito anterior e, por isso,Loyola estaria usando apenas oconceito líquido, com valor infe-rior.

Crise bancária —- Essas in-formações foram prestadas pelopresidente do BC durante dépoi-mento na Comissão de AssuntosEconômicos do Senado, juntocom o ministro da Fazenda, Pe-dro Malan, por quase cinco ho-ras. Tranqüilos. Loyola e Malandefenderam o socorro prestado aosistema financeiro e abordaramtodos os casos de crise bancáriapendentes, como as intervençõesno Banespa. no Banerj e no Mer-cantil de Pernambuco.

Malan insistiu na argumenta-çào de que financiamentos doProer a bancos não são recursos afundo perdido.

"As operações deProer terão retorno, não são doa-çòes aos banqueiros", afirmouMalan. pretendendo desfa/er aenorme confusão quanto à origemdos recursos. O Proer é financia-mento do BC com recursos, emúltima instância, de emissão de

moeda ou papéis e pressupõe-seque serão pagos.

Em troca do empréstimo doProer. o Excel-Econômico ofere-ceu garantias de 120% do valorrecebido, como estabelece a MPque criou o programa. No entan-to, a maior parte dessas garantiasé formada por títulos públicos,como o Fundo de Compensaçãopor Variações Salariais (FCVS).que têm baixo valor no mercado,porque a expectativa é de que oTesouro Nacional dificilmentesalde esse débito. "O FCVS éobrigação decorrente de lei", jus-lilicou Loyola.

Pechincha —Além dos em-préstimos, o Excel ainda tem avantagem de receber o Econômi-co de graça."O Excel não vai pa-gar nada porque, ao contrário doNacional, que estava em funcio-namento. o Ectniuiinco perdeuclientes e será preciso investimen-tos para reabri-lo", disse Loyola.

O novo banco terá capital deRS 500 milhões, controle aciona-rio do Excel, com participação deum sócio estrangeiro. A confirma-ção de que este sócio será o UnionBancairc Privé (UBP). da Suiça,depende de consulta aos bancoscentrais dos Estados Unidos e daSuiça para verificar a situação dainstituição nesses países. Antigoscredores do Econômico tambémserão acionistas, pois aceitaramtrocar seus créditos, no valor deRS 200 milhões, por ações do Ex-cel-Econômico.

O novo banco assume ativos epassivos no valor de RS 2,4 bi-lhões, incluindo as obrigaçõescom todos os clientes, as 24Sagências e funcionários do Eco-nòmico. A linha adicional de RS200 milhões pedida pelo Excel,com juros de mercado, está condi-cionada "à demonstração de efeti-va necessidade", disse Loyola. OBanco Central recebe RS 3.6 bi-lhões de ativos do banco velho,segundo Loyola. Ele asseguroutambém que a participação doEconômico em outras empresas,corno as do setor petroquímico eCoca-Cola. continua com o BC.

O presidente do BC chegou ajustificar os empréstimos comoforma de ajudai instituições decaridade. Ele disse à platéia lota-da de parlamentares que os recur-sos serão usados também para pa-gar depositantes. incluindo insti-tuições filantrópicas. "Cerca dequatro ou cinco instituições filan-trópicas de expressão nacional,com sede na Bahia, escreverampara pedir a liberação de seus re-cursos bloqueados no Econômi-co". disse.

OSWAI DO BUAR1M JR

BRASÍLIA —¦ O processo administrati-

VO do Banco Central (BC) contra oExcel Banco por remessas irregulares de di-visas ao exterior, que se arrasta ha quatroanos na Delegacia Regional de São Paulo,foi mais uma vez motivo para confusão naComissão de Assuntos Econômicos do Se-nado. Pela segunda vez, o senador EduardoSupiiey (PT-SP) levou à Comissão docu-mentos sobre as contas CCS do Excel e arecomendação dos fiscfUS, nao adotada peladireção do BC. de descredenciar o bancopara operar no mercado de taxas flutuantesde câmbio.

A divulgação do documento irritou olíder do governo no Senado, Èlcio Alvares(PFL-ES), que discutiu asperamente comSupiiey. "Assim não dá. Já não é a primeiravez. que o senador Supiiey divulga documen-to sigiloso", gritou o lider depois de ouvir dopresidente do BC, Gustavo Loyola, queaquela informação estaria protegida pelo si-gilo bancário.

Já irritado com as criticas que receberado senador Antônio Carlos Magalhães(PFL-BA) e as constantes interrupções de

Supiiey ataca,

ACM reage e

Malan se

irrita no Senado

suas perguntas pelo presidente da comissão,Gilberto Miranda (PMDB-AM), Supiiey ex-plodiu:

"Não me deixam terminar de falar,mas o senador Èlcio Alvares interrompe asessão quando quer. Vou concluir e exijorespeito do lider do governo".

Miranda chegou a cortar o som dos mi-crofones para interromper a discussão, en-quanto ACM, que dera início à discussão,pedia calma. Minutos antes, o senador baia-no havia censurado Supiiey pelas suspeitasque ele levantara sobre a atuação do ex-che-fe do Departamento de Câmbio do BC,Gilberto Nobre, no caso das contas CCS doExcel. "Isto não era para ficar assim", teriadito Nobre, segundo Supiiey, ao funcionáriodo BC que lhe entregou o relatório da fisca-

lizaçào apontando as irregularidades no Ex-cel.

"Não e verdade, seus assessores estãomentindo", irrompeu ACM. "A sua assesso-ria só lhe dá coisas negativas para dizer",completou o senador baiano.

Sigilo — O ministro Pedro Malan, queprestava depoimento junto com GustavoLoyola, também ficou irritado com a divul-gação do documento, assinado por ele quan-do era presidente do BC. Enviado ao depu-tado Augusto Carvalho (PPS-DF) em 23 dejaneiro de 1993, quando a CPI da fV JovemPan acusava o funcionário do BC AlcindoFerreira de omitir informações sobre o Ex-cel, o Banfort e a corretora Spread, o docu-mento faz um histórico dos dois relatóriosque sugerem sanções ao Excel e da auditoriaespecial realizada para apurar se houve ne-gligência de servidores públicos no caso.

"O documento foi enviado à CPI da Jo-vem Pan. está protegido pelo sigilo bancárioe, o que é mais grave, faz referência a insti-tuições em operação", reclamou Malan. Se-gundo o ministro, o vazamento desse tipo dedocumentação é mais um argumento paraque não seja realizada a CPI do sistemafinanceiro.

Pedro Malannão escondeit surpresa

com perguntas de- _senadores no depoimento

I

I zj. JORNAL DO BRASIL NEGOCIOS & FINANQAS SEXTA-FEIRA,

12DEABRILDE 1996

BC recebeu moedas podres do Nacional

90°/ r

bilboes. Em troca desses empres- 0 salario inicial da autar- casos ^ j,ancos Economicotimos, o Nacional ofereceu R$ 6,3 0 Fundo de Garantia por Tempo co do Estado de Sao Paulo (Ba- sao e do plenario do Senado. Ha- quia passara de RS 1.092 para || j^ac,ona| j^esta scmana, obilhoes em FCVS que o BC acei- de Servi<;o (FGTS) esta quebrado, nespa), que esta em exame na Co- vera mna mudanga na natureza RS 1.938, por seis horas de chefe do' Departamento detou pelo valor de face — o que porque boa parte do fundo e com- missao. Ele disse que a solugao do do debito do governo do estado trabalho. Quem trabalha seis Fkrali?^™ Ho fir Adikonesta escrito no papel. No entanto, posta por obligates do FCVS", Banespa sera incluida no carda- de Sao Paulo, nao o aumento da horas tera um aumento me- D a • .'a r

Rio

de Janeiro, 10de abril del 996 I

(a) Donald Stewart Junior |Presidente 1

NEGOCIOS & FINANÇAS

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têm aumento de 77%

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Pedro Malan conversam durante depom\ento na Comissão de Assuntos Econômicos

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DIRETORIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO

Â¥lSO D£ LICITAÇÃOTP-N° 014/96 — Objeto: contratação de firma para fornecimento depneus radiais para veículo Volkswagen Kombi, conforme minuta decontrato. Abertura: 03/05/96 às 09:00 horas. Capital mínimo axi-gido: R$ 14.600,00. Valor do Edital: R$ 10.00.TP-N° 019/96 — Objetivo: aquisição de papel bristol 240 g/m1,cartão ficha 120 g/mJ, papel segunda-via 35 g/m*. Abertura: 29/04/96 às 09:00 horas. Capital mínimo exigido: dispensado. Valor doEdital: RS 15,00.TP-N° 020/96 — Objeto: contratação dos serviços de fornecimentode refeições e lanches nas dependências do TECAI/RJ, conformeminuta de contrato. Abertura: 02/05/96 às 09:00 horas. Capitalmínimo exigido: dispensado. Valor do Edital: RS 10,00. Retiradado Edital e entrega das Propostas: SPCD/GESUP/DR/RJ —Avenida Presidente Vargas, 3.077, 7o andar, Cidade Nova — Rio deJaneiro/RJ.

Comissão Permanente de Licitação

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

PRIMEIRA CONVOCAÇÃOSão convidados os Senhores Acionistas a se reunirem emAssembléia Geral Ordinária, no próximo dia 19 de abril de 1996,às 15 horas, na sede social, na Av. Presidente Wilson. 231 —27° andar, a fim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:

a) apreciar e votar as demonstrações financeiras e demaisdocumentos a que se referem os incisos I a III, do artigo 133, daLei 6404/76, pertinentes ao exercício de 1995;

b) apreciar Proposta da Diretoria quanto à destinação doslucros;

c) aprovação da correção monetária do Capital Social, ele-vando-o para R$ 19.912.000,00 e a conseqüente alteração doart. 5o do Estatuto Social;

d) eleição dos membros do Conselho de Administração parao triênio 1996 a 1999;

e) fixação dos honorários dos administradores.Solicitamos que sejam observadas as disposições dos arts. 12

e 13 do Estatuto Social.

% ECISA

ENGENHARIA, COMÉRCtO E INDÚSTRIA S/ACGC/MF 33.261.561/0001-0!SOOlOADf DE CAPITAL AftfftTO HKi GtWK RCA 200^6 255

«AO

Rio de Janeiro, 10 de abril de 1996

JORNAL DO BRASIL SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

(a) Donald Stewart JúniorPresidente

Venda do Banerj atrai

vários bancos privados

FERNANDO THOMPSONO secretário estadual de Plane-

jamento. Marco Aurélio Alencar,já está sendo procurado por ban-cos interessados em participar dosleilões de privatização do Banerj.Pactuai, Icatu, Garantia e até oCitibank, querem informações so-bre a venda do banco estadual."Eu mando todos falarem com oBozano", explica. O Banco Boza-no, Simonse, administra o Baneijdesde 2 de janeiro.

Não são apenas os bancos quebatem à porta da Secretaria dePlanejamento. A seguradora SulAmérica e a Golden Cross, em-presa de seguro-saúde. tambémquerem saber as regras do leilão eprincipalmente, se a Baneij Segu-ros, a segunda maior do Rio, serávendida em seperadou

Más Marco Aurélio diz quetodas as empresas do grupo Ba-neij serão vendidas em bloco. "Asseguradoras que quiserem terãoque formar um consórcio e entrarna disputa pelo controle do gru-po. Depois acertam quem ficacom o quê", diz o secretário.

Reunião — Hoje, Marco Au-rélio terá uma reunião com PauloFerraz, presidente do Banco Bo-zano e do conselho de administra-ção do Baneij. Vai receber infor-mações sobre o processo de ter-ceirizaçâo.

O secretário diz que, até agora,o programa é um sucesso, e cita ofato de o presidente do BancoCentral, Gustavo Loyola, ter afir-mado que a experiência do gover-no do Rio serve como um exem-pio para a privatização de outrosbancos estaduais.

Acordo — O Baneij fechoumais um acordo com a Secretaria

de Planejamento. Vai anteciparpagamentos a empreiteiras e em-presas que prestam serviços aogoverno estadual. Em troca, apli-cará descontos aos pagamentos eficará com o deságio.

As taxas de juros serão maisbaixas do que as de mercado. Se-gundo Marco Aurélio, mensal-mente o estado gasta cerca de RS100 milhões com essas empresas.Mas o secretário ainda não sabequanto desse dinheiro será desti-nado aos cofres do banco.

Venda — Os novos adminis-tradores do Baneij decidiram ven-der a Empresa Brasileira de SoldaElétrica (Ebse). Essa será a pri-meira empresa do grupo a servendida pelo Banco Bozano, Si-monsen. A primeira reunião com

.os interessados einassumir o còn-trole da Ebse será realizada hoje,na sede do Baneij.

Ontem, o diretor industrial daEbse, José Paladino, teve umareunião com os 370 empregadosda empresa. Falou sobre o pro-grama de privatização e respon-deu perguntas sobre o leilão. Osempregados manifestaram inte-resse em formar um clube de in-vestimento para entrar no leilão,que deve acontecer em junho.

Linha de crédito — Segun-do Amândio Machado, da Bal-man, consultoria contratada paraavaliar a Ebse, o edital de vendaserá publicado em maio.

Os empregados terão direito decomprar parte das ações, a preçossubsidiados. Mas os valores aindanão estão definidos. É provávelque uma linha de crédito seja cria-da pelo Baneij, para viabilizar aoperação.

Brasil paga SiojjeJasros dia dívidaOs bancos estrangeiros credores doBrasil recebem hoje USS 1,28 bilhãocm juros da dívida externa brasileira.Os pagamentos acertados entre oBrasil e esses bancos são semestrais,ou seja. acontecem sempre nos mesesde abril e outubro. O pagamento dehoje tem vim impacto de USS 1,23bilhão nas contas do TesouroNacional. O Brasil tem mantido eindia o pagamento da sua dividaexterna, o que tem garantido o acessoa novos créditos internacionais, tantopelo setor privado como pelo público.

Bolsas do paísperdem dólaresO capital estrangeiro está saindo dasbolsas de valores. Pelo levantamento de98% das operações realizadas emmarço através do Anexo IV, houveuma saida líquida de USS 177.5milhões. E a primeira vez neste ano queo capital estrangeiro aplicado em bolsadeixa o país. Mas no primeiro trimestrede 96 o saldo contínua positivo. Dejaneiro a março, contabilizandoentradas e saídas de recursos, as bolsasbrasileiras receberam uni volume deUSS 903,3 milhões.

Santa Catarinaquer avalO governador de Santa Catarina, PauloAfonso Vieira (PMDB), solicitou, on-tem. que o governo federal apresse osprocessos para concessão de aval a fi-nanciamentos externos de USS 290 rai-Ihòes destinados a programas tnunici-pais de energia elétrica, saneamento bá-sieo e saúde. Na tarde de ontem, ogovernador encontrou-se com o minis-tro do Planejamento e Orçamento. JoséSerra, para pedir o reenquadramento deum empréstimo que esta sendo negocia-do pelo Estado com o Banco Mundial,no valor de USS 110 milhões,final

Briga baianana JustiçaA briga dos sócios majoritários daOAS deu mais um passo na Justiçabaiana. A desembargadora do Tribunalde Justiça da Bahia, Acy Ferreira Dias,vai encaminhar ao Ministério Públicodo estado, até o final da próximasemana, o pedido de suspeição contra ajuíza Maria da Graça Pimentel.responsável pelo julgamento doprocesso de dissolução da sociedadeentre Carlos Suarez e César Mala Pires.A empreiteira baiana cresceu comapoio do ex-governador e senadorAntônio Carlos Magalhães.

do NacionalBC recebeu moedas podres

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» i /-\r\ n / Brasília — Gilberto Alvesm Mais de 90% das

garantias são de

títulos do FCVS

MARIA LUIZA ABBOTTBRASÍLIA

— Quase to-das garantiasdadas aoBanco Cen-trai (BC) pe-los emprésti-mos do Programa de Estímulo àReestruturação e ao Fortaleci-mento do Sistema Financeiro(Proer) ao Banco Nacional sãoem moedas podres."Mais de 90% das garantiassão de títulos do Fundo de Com-pensação de Variações Salariais(FCVS)", admitiu o presidente doBC, Gustavo Loyola, em respostaao senador Eduardo Suplicy (PT-SP), na Comissão de AssuntosEconômicos do Senado.

Os créditos do Proer concedi-dos ao Nacional chegam a RS 7,1bilhões. Em troca desses emprés-timos, o Nacional ofereceu RS 6,3bilhões em FCVS que o BC acei-tou pelo valor de face — o queestá escrito no papel. No entanto,esses títulos são negociados comdesconto no mercado secundário,porque a expectativa é de quedificilmente o Tesouro Nacionalpague essa divida.

O próprio Loyola explicou queo Nacional comprou FCVS de ou-tras instituições com deságio de57%, em média, para constituir asgarantias exigidas. Segundo o pre-sidente do BC, o Tesouro é obriga-do legalmente a quitar esse papel."Se o governo não pagar o FCVS,

Gustavo Loyola e

o Fundo de Garantia por Tempode Serviço (FGTS) está quebrado,porque boa parte do fundo é com-posta por obrigações do FCVS",argumentou Loyola, para justificaro negócio.

O senador, no entanto, nãoaceitou a resposta e argumentouque, a diferença entre o valor deface do papel e o que foi reaimen-te pago pelo Nacional seria, en-tão, o prejuízo que o BC transfe-riria ao Tesouro.

Banespa — No depoimentono Senado, o ministro da Fazen-da, Pedro Malan, defendeu oacordo de reestruturação do Ban-

co do Estado de São Paulo (Ba-nespa), que está em exame na Co-missão. Ele disse que a solução doBanespa será incluída no cardá-pio de opções de recuperação dosbancos estaduais que está em pre-paração no governo.

Aiém desse tipo de acordo, osgovernadores também poderãooptar peia solução encorüxadajTe^lo Banerj, do Rio de Janeiro, queinclui a privatização.

Malan chegou a se confudir,enquanto defendia o acordo como Banespa. "Não é necessária aaprovação (do acordo) da comis-

são e do plenário do Senado. Ha-verá uma mudança na naturezado débito do governo do estadode São Paulo, não o aumento dadívida", afirmou, ao justificar suaafirmação.

Mais tarde, por meio de suaassessoria de imprensa, o ministroafirmou que houve um mal-enten-dido. Na verdade, ele queria dizerque não precisaria um estudo pro-fundo pelo senado, porque não ha-veria aumento da dívida. O gover-no encaminhou o acordo porque éda competência do Senado se ma-nifestar sobre rolagem das dívidas egarantias dadas ao Tesouro.

Funcionários do BC

Brasília — Depois de re-jeitar um aumento para todo

funcionalismo público, ogoverno decidiu reajustar ematé 77,5% os salários dos fun-cionários do Banco Central(BC). O aumento, que foiaprovado ontem pelo Conse-

ho Monetário Nacional(CMN), supera cm mais detrês vezes a inflação do anopassado, que ficou em tor-no de 21%.

O CMN aprovou tambéma realização de um concursopara a área de Fiscalização doBC, previsto para o segundosemestre deste ano.

O salário inicial da autar-quia passará de RS 1.092 paraRS 1.93S, por seis horas detrabalho. Quem trabalha seishoras terá um aumento me-nor. de 57,7%. Nesse caso. oinicial pulará de RS 1.639.00para RS 2.586.

É a segunda vez que o pre-sidente do BC. Gustavo Lo-yola, tenta reajustar os sala-rios. Em setembro do anopassado, ele preparou o rea-juste. mas. como a noticia va-zou, houve protestos por par-te de outros setores do gover-no e o aumento acabou nãosaindo.

Setembro —O último au-mento recebido pelo BC foiem setembro passado. Pela lc-gislaçào vigente, os funciona-rios são considerados bancá-rios e, por isso. acompanhamo dissídio da categoria, prin-cipalmente, dos empregadosdo Banco do Brasil (BB).

Agora, é provável que osfuncionários do BB — outraelite dentro do funcionalismopúblico — passem a exigir omesmo reajuste, recorrendoao principio da isonomia. Es-se sempre foi um problema

enfrentado pelos governos dopassado, quando o tema era oaumento do pessoal do BC oudo BB.

A diretoria do Banco Cen-trai defende o aumento dife-renciado, argumentando quea instituição tem perdidomuitos funcionários para ou-tros órgãos públicos, como oTribunal de Contas da União(TCU) e a Receita Federal,que remuneram melhor.

Mudança— O BancoCentral quer reformular todaa área de Fiscalização paranão deixar passar fraudes co-mo as que aconteceram noscasos dos bancos Econômicoe Nacional. Nesta semana, ochefe do Departamento deFiscalização do BC, AdilsonRodrigues, esteve na Argenti-na e no Chile para conhecer osistema de fiscalização dosbancos centrais desses países.

Hoje. o BC tem 6.300 fun-cionários. No último concur-so, realizado êm~t9947"-41%-dos selecionados desistiramda carreira por causa dos bai-xos salários. De acordo com odiretor de Administração doBC, Carlos Eduardo Tavares,a folha de salários do BC vaiaumentar cerca de 22%. O di-retor, porém, não quis revelarqual é a folha atual.

Além do aumento de77,5% dos salários mais bai-xos, os demais funcionáriosdo BC, segundo o diretor,também terão aumentos me-nores até chegar à última fai-xa salarial, que não terá au-mento.

Carlos Eduardo disse queainda não há previsão para onúmero de vagas do novoconcurso. No último, o BCabriu 400 vagas, mas convo-cou apenas 180.

AVISO AOS ACIONISTAS

1. 1629 DIVIDENDOEm 16.04.96, daremos inicio ao pagamento do 162® dividendo,relativo ao exercício de 1995, à razão de RS 0,097 por lote de milações ordinárias ou preferenciais classe "A" e de R$ 0,058 por lotede mil ações preferenciais classe "B".

Os dividendos serão pagos sem retenção de imposto de renda nafonte e por cheques nominativos remetidos por via postal para osendereços comunicados pelos acionistas ou creditados em contacorrente dos mesmos, nos bancos por eles indicados, com base naposição acionária levantada em 18.03.96, respeitadas asnegociações em Bolsa atè aquela data. Na falta ou incorreções dosdados cadastrais o valor correspondente ficará à disposição doacionista nos locais de atendimento citados abaixo.

2. ENCERRAMENTO DO PRAZO DO DIREITO DEPREFERÊNCIANo próximo dia 18 de abril encerra-se o prazo do direito de preferênciana subscrição particular do aumento de capital, ora em andamento,desta Companhia, de RS 15.000.000,00.Observação:

Os acionistas com ações custodiadas nas Bolsas de Valores deverãoprocurar as Sociedades Corretoras a que estiverem vinculados para:a) exercerem seu direito de preferência (com base na posição

acionária de custódia), na proporção de 58,24 ações novas paracada grupo de 100 ações da espécie atualmente possuída, e/ouefetuarem reserva de subscrição de ações (montante desejado)nessa entidade;

b) solicitarem dela a emissão do documento "Cessão de Direitos"para poderem exercer seus direitos junto à Companhia.

O atendimento está sendo feito nos seguintes locais:Em Cataguases (MG): Praça Rui Barbosa, n® 80 - Centro

Tel.: (032) 422-4555 - Fax: (032) 421-4240No Rio de Janeiro (RJ): Av. Presidente Vargas, 463/12® andar

Tel.: (021) 221-6771 - Fax: (021) 221-7954Cataguases, 11 de abril de 1996.

José Alberto Nascimento de OliveiraDiretor de Relações com o Mercado

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informe EcoNOMico ] Privatizaeao fica ameacada

¦ GUILHERME BARROS |

CSN, Yale e Vicunha ¦ Governo do MT vende debentures e mercado quase assume o controle d'

t _ r SONIA araripe na sede do BNDES, no Rio de milhoes. E um papel usado no mer-*-«-<*Mumiccin^niFfYlPn ^ ,M If Janeiro, debatendo o assunto. cado para captar recursos, como osquerem mJUMSSlUenirglCa O governo de

gftto Grosso< po- CDBs, agoes, e bonus no exterior.

J . r. de ter dificuldades para privatizar u governo do Mato urosso esta N|t charme a Mais

A privatizada CSN, a que vat ser, Vale do Rio Doce, e o grupo sua primeira empresa, a Central preparando a mensagem que sera Nonruimaite. um cnaraic t

f\ Vicunha deverao construir a primeira mini-steel (minisside- E16trica do Mat0 Grosso (Cemat). encaminhada para a Assembler J}""" rompra e ie ar i u

rurgica) do Brasil. 0 local escolhido e o Ceara. Trata-se de um g e por uma dessas particulari- Legislativa. Alem da Cemat, o go- con erei as a .go P .investimento de US$ 600 milhoes a USS 700 milhoes Sera prova- dades do merCado de capitals, a verno pretende pnvatizar tambem se Davelriiente o maior projeto do Nordeste. dependendo do que lor empresa esta a um passo de ja estar o Banco Estadual do Mato Grosso. ' P

dccidido a respeito da anunciada refinaria. nas maos da iniciativa privada. Por Outras empresas, como a de habi-Os tres soeios so baterao o martelo depois de serein definidas enquanto ainda e estadual, mas se tagao e armazenagem, foram extin- vantagem adicionai — mi

duas coisas. Em primeiro lugar. o prego que sera cobrado pela Um grupo de investidores continuar tus. isso que aconteceu com a Cemat.

Petrobras pelo gas natural, um dos principais insumos da minissi- a converter debentures (titulos de Ava!ia<;ao — Pelo calculo de Us tllul°* loram langados no go-derurgica. A CSN, Vale e Vicunha estabeleceram como prego renda fixa) por a(;5es< ha risco de o Muller, a Cemat vale hoje cerca de verno anterior, de Jaime campos

linnte o valor de USS 1 por B1U (unidade de poder caloritero do oyerno perder o controle. RS 800 milhoes. mas como tem di- ' ^u.e v en eu no merca t• . » ...i i„ b • - .i- j_ . 00 debentures do total emitido.

JORNAL DO BRASILNEGOCIOS & FINANÇAS

Nenhuma das opções/não sabe/não opinou 10%Principais raz6os do dasempragoFatta dinhoiro a empresa ^0/'°Substrtuisao por maquinas 21%Empresarios querem manter os lucros 16%inseguran<;a em relaqao a politica economica 13%Outros 9%Nenhuma das op$oes/nao sabe/riao opinou 14%

0 Pêst/uisa encomendada pela CNf ao Ibope mos-ira a preocupação com a manutençãp do emprego.Mais de dois terços dos 2 mil ouvidos nas cin-co regiões do pais preferem a manutenção dos pos-tos de trabalho ao aumento do salário mínimo, tal-ta de dinheiro das empresas, substituição de empre-gados por maquinas e manutenção das margens delucro são as principais causas do desemprego.

Rio. diversos políticos e em-Negócio fechado

A espanhola Cubiertas foiescolhida pela Volkswagen pa-ra construir a unidade de Re-sende. Pesou a favor o fato dea empresa ter feito, em Córdo-ha. uma fábrica para a monta-dora lios novos moldes, abri-gando os fornecedores -dentroda própria unidade, lista será aestréia da construtora espa-nhôja no Brasil e ela deve esc o-lher uma parceira brasileirapara o projeto. Quem larga nafrente é a construtora Triunfo.

LobbyO presidente Fernando

Henrique receberá hoje. no

presários fluminenses. Umlobby fantástico para que eleremaneje verbas do Orçamentoda União em beneficio do esta-do, especialmente para o Portode Sepetiba, que conta comuma dotação de RS 18 mi-Ihões.

PrivatizaçãoO DNER e o Ministério dos

Transportes lançam, ainda estemês. um pacote de editais deprivatização de estradas fede-rais. Quatro ou cinco trechosestão sendo escolhidos para se-rem transferidos para a inicia-tiva privada sob regime de con-cessão.

PELO MERCADO

H A UAP Seguros está iti-Vestindo USS 500 mil em suanova campanha publicitária.Vai usar, como mote, video-cassetadas. Os comerciais se-rão veiculados em horárionobre começando por SãoPaulo e se estendendo, poste-riormente, pára outras capi-

1 tais.¦ Mais da metade da repre-sentação do Rio na Câmarados Deputados confirmou pre-

sença no debate promovido nasegunda-feira pela Firjan so-bre os projetos prioritários doestado.¦ A Souza Cruz e a Coca-Cola vão expor suas marcasno Monorail — um trem sus-penso — do Barrashopping.Para ler direito ao marketing,cada empresa terá de desem-bolsar a bagatela de RS 1.5milhão.

Três mil despejos por

mês no Rio

h Media mensal de

ações aumentou

50% desde 1995

SÃO PAULO — As ações de

despejo por falta de paga-mento de aluguel aumentaram50% desde o ano passado noRio. A média mensal de despejossaltòu de dois mil três mil esteano. Segundo pesquisa da Asso-ciação Brasileira das Administra-doras de Imóveis, Abadi, 15%dos 300 mil inquilinos cariocasestão inadimplentes. Além disso.

5% estão com o pagamento docondomínio atrasado em até doismeses. "A inadimplência estáconcentrada nos imóveis até doisdormitórios", diz Manoel da Sil-veira Maia, presidente da Abadi."A classe média está apertada".

Em São Paulo, o número dcações de despejo aumentou 57%em março, em relação ao mesmomèr do ano passado. Foram5.082 ações, contra 3.232 em1995, segundo a Associação dasAdministradoras de Bens Imó-\ eis e Condomínios de São Pau-Io, AAB1C. Trata-se de recorde

de inadimplência nos últimos cin-co anos. "No

passado, os inquíli-nos contavam com a desvaloriza-çào da moeda que tornava osaluguéis mais baratos todos osmeses, facilitando seu pagamen-to", diz José roberto Graiche.presidente da AABIC.

Hoje os reajustes dos aluguéissão anuais, seguindo a periodici-dade dos reajustes de salários. Odescasamento entre o poderaquisitivo do inquilino e o alu-guel. teoricamente não existiria."Mas a classe média se endividouapós o real e não está conseguiu-

do cumprir seus compromissosdiz Silveira,

A crise nos aluguéis é um re-flexo dos desajustes do setor dehabitação como um todo. Segun-do o presidente do Secovi de SãoPaulo, Roberto Capuano, entre1970 e 1990 o preço dos imóveissubiu 500% em dólar, elevando o-valor dos aluguéis. "O aluguel êcalculado sobre o preço do imó-vel e é sobrecarregado pela ca-rência de oferta", diz. Com a es-tabilização, muitos inquilinos 11-earam com seu aluguel 110 pico ehoje não têm como pagá-lo.

Risco do BB

está em altaA empresa de consultoria americanaMood> 's, especializada na avaliação do

• risco de instituições financeiras, rchai-xou a classificação do Bamerindus,Econômico e Banco do Brasil. A posi-çào do Banco do Brasil caiu de E +para E devido às perdas registradas noano passado, quando o prejuízo ultra-passou RS 4 bilhões. O Banco Econò-mico teve sua posição rebaixada de B3para Caa, porém ficou aberta possibili-dade de revisão desta classificação, apartir da compra de parte dos ativospelo Banco Excel. A Moody's anuncioutambém a degradação da posição dadivida de longo prazo (de BI para B3) edepósitos em divisas (de B2 para B3) doBamerindus.

Time fechaacordo paraInternetA Time Warner, aCompuServe e a OpenMarket, que fornecesoftware para a Internet,anunciaram, ontem,uma aliança paraproporcionar maisopções e facilitar oacesso dos usuários darede de computadores.Será oferecido umserviço 011 Une,personalizado dcnoticias das principaisrevistas do grupo, comoTime e People.

Lucro do J.P. Morgancresce 72% no trimestreO banco americano J.P. Morgan anunciou, ontem,lucro dc l'SS 439 milhões no primeiro trimestre,72% a mais que no mesmo período do ano passado.O volume de depósitos aumentou 25% entre janeiroe março, chegando a USS 1.74 bilhão, contra USS1,38 bilhão no primeiro trimestre de 1995.

Sinclair comprará RiverCity por USS 1 f2 bilhãoA Sinclair se tornará, nos próximos dias. a sétimamaior empresa de TV e rádio dos Estados Unidos,ao concluir a compra da River Citypor USS 1,2 bilhão. Com o negócio,a Sinclair alcançará 15% doslares americanos, graças ás suas 29 estações detelevisão e 34 emissoras de rádio.

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Eriosvaldo avisa aos amigos banqueiros

que vai abrir as falcatruas do mercado. E R

Emprego versos salário

Salórío mínimoManter o salário paia preservar o número de empregos 72%Aumentá-lo mesmo que provoque maior desemprego 17%

BC libera empréstimo de ações

Marcelo Theobald — 12/3/93O empréstimo de ações está líbe-

rado. O presidente do Banco Cen-trai (BC), Gustavo Lovola, assinoua Resolução 2.268 regulando o alu-guel desses papéis. O próximo pas-so será dado pela Comissão de Va-lores Mobiliários (CVM), a quemcabe agora detalhar os procedimen-tos para este novo mercado. Naprática, porém, mesmo sem autori-zação, vários bancos já estavamalugando ações depositadas emsuas custódias. Em média, a remu-neraçàó dos donos das ações, nor-malmente fundos de pensão, é de6% ao ano.

A falta de normas garantindo onegócio restringia muito este mer-cado. Segundo o diretor de um fun-do de pensão, o volume de ações nacarteira das 242 fundações existen-tes no pais chega a USS 17,7 bi-Ihões. Mas os empréstimos de açõesextra-oficiais não alcançam os USS500 milhões, menos de 3% de todoo volume de papéis encarteiradossò pelos fundos de pensão. Além dereduzidos no volume, esses emprés-timos estão concentrados nos prin-cipais papéis, como Vale. Telebrás,Életrobrás e Petrobrãs.

"Até o final da próxima semana,a CVM baixa a regulamentaçãoque falta para viabilizar o aluguelde ações", disse o presidente daautarquia. Francisco Augusto daCosta e Silva. Mas algumas exigén-

Luis Octãvio da Moita

cias já foram estabelecidas pela re-solução assinada pelo presidente doBC ihl referenduni do ConselhoMonetário Nacional. Uma delas é ade que esses empréstimos precisamser intermediados por corretoras oudistribuidoras dc valores mobiliá-

a roda

rios. Alem disso, somente entidadesprestadoras de serv iços de liquida-çào, registro e custódia estão auto-rizadas a emprestar ações de com-panhias abertas."Como está regulamentada,apenas a Câmara de Liquidação e

Custódia (CLC) se enquadra noperfil desenhado pelo Banco Cen-trai", afirmou o presidente do Con-selho de Administração da CLC.Luis Octávio da Motta Veiga, íem-brando que qualquer outra entida-de terá "primeiro

que se adequar àlegislação. "É necessário que a em-presa faça simultaneamente a liqui-dação e o registro das operações eseja responsável pela custódia dostitulos", disse.

Sem problemas a resolver, aCLC já marcou data para começara fazer os empréstimos: na próximasexta-feira, dia 19, Mas os clientesda CLC não precisam se assustar.Os papéis só serão emprestadoscom autorização prévia e expressados donos dos USS 40 bilhões emações guardadas em seus cofres.Para não haver riscos nessas opera-ções, ò Banco Central exige o depó-sito de garantias no valor integraldo empréstimo mais um adicional,que variará de ação para ação.

Segundo o superintendente geralda CLC. João Batista Fraga, osempréstimos de ações da Vale, Pe-trobrás, Telebrás, Eletrobráse Ban-co do Brasil exigirão garantias cor-respondentes a 115% do valor to-mado. Para as outras ações, foielaborada uma tabela de garantias."Ninguém está reinventando a ro-da", concluiu Motta Veiga.

INFORME ECONÔMICO¦

GUILHERME BARROS

CSN, Vale e Vicunha

querem inii líssiderúrgica

A privatizada CSN. Ique vai ser, Vale do Rio Doce, e o grupo/\ Vicunha deverão construir a primeira mini-steel (minisside-rárgica) do Brasil. O local escolhido é o Ceará. Trata-se de uminvestimento de USS 600 milhões a USS 700 milhões. Será prova-velmente o maior projeto do Nordeste, dependendo do que fordecidido a respeito da anunciada refinaria.

Os três sócios só baterão o martelo depois de serem definidasduas coisas. Em primeiro lugar, o preço que será cobrado pelaPetrobrás pelo uás natural, um dos principais insumos da minissi-derúrgica. A CSN, Vale e Vicunha estabeleceram como preçolimite o valor de USS 1 por BTU (unidade de poder calorífero do

gás). A Petrobrás está estudando.Depois, outro fator decisivo será o Conselho Nacional de

Desestatização aprovar a participação da Vale. já que qualquernovo investimento da mineradora tem que receber antes o OK do

governo. "Precisaremos provar que o novo investimento represen-

ta aumento de valor agregado da empresa . diz Francisco JoséSchettino, presidente da Vale. Até agora, o CND tem aprovadotodos os novos investimentos da companhia, como a participaçãona privatização da Rede. . .

A idéia da construção da mini-steel partiu de Benjamin Stein-bruch. do grupo Vicunha. que pretende ser o acionista majoritanoda nova usina. O local escolhido foi em função de a Petrobrás teruma grande reserva dc gas natural. A Vale se interessou peloprojeto para poder vender sua produção de pelotas (aglomerado deminério de ferro). A empresa é a maior produtora mundial dessamatéria-prima, mas 100% são exportados. "Prccjsamos vender o

produto para o mercado interno também", afirma FranciscoSchettino. Não é à toa que a mineradora também está estudandooutro projeto de uma usina no Maranhão, com um grupo alemão.

A produção estimada da minissiderúrgica cearense sera daordem dc I milhão de toneladas, quatro vezes menos do que aCSN. Para a construção da usina, também ficou acertado que o

governo do Ceará construirá um porto na Pecem.

Previ e Usiminas

A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, esta estudando acompra tia participação do grupo Bozano. Simonsen na Usiminas.Trot.i-c|> (jt.- LrSS 30v) 1TíílhOCS. À ITCVÍ Jíipossui 15% do capital da Usiminas e, caso feche negócio com oBozano,' Simonsen, sua participação aumentara para 23%. A

possibilidade de o grupo financeiro carioca sair da Usiminas seprecipitou quando estourou a crise do Econômico, cuja participa-çào de 8% na siderúrgica mineira também, será vendida em data aser marcada pelo Banco Central. Os sócios passaram a discutirquem ficaria com a parcela do banco baiano.

Nesse momento, também passou-se a discutir o futuro daUsiminas. O Bozano, Simonsen defende a diversificação da Usimi-nas para outras áreas, como o setor elétrico. O grupo cariocaconsidera siderurgia um negócio de baixa rentabilidade, de cerca de12%. A proposta do banco carioca, porém, esbarra em forte

:resistência dos empregados da Usiminas, liderados pelo presidente,Rinaldo Campos Soares. É bom lembrar que os empregados detêm10% do controle

Dessa forma, caso prevaleça a posição dos funcionários, oBozano. Simonsen prefere deixar o negócio. A novela prometecontinuar. O que e certo, no entanto, é que. em breve, a Usiminasterá um novo perfil acionário. Até porque, o Bamerindus, quepossui 2.3% do capital, também esta vendendo sua participaçao.

Privatização fica ameaçada

¦ Governo do MT vende debêntures e mercado quase assume o controle da central elétrica

SÔNIA ARARIPEO governo de Mato Grosso po-

de ter dificuldades para privatizarsua primeira empresa, a CentralElétrica do Mato Grosso (Cemat).É que por uma dessas particulari-dades do mercado de capitais, aempresa está a um passo de já estarnas mãos da iniciativa privada. Porenquanto ainda é estadual, mas seum grupo de investidores continuara converter debêntures (títulos derenda fixa) por ações, há risco de ogverno perder o controle.

"Ainda é prematuro tocar nesseassunto. Estamos avaliando a em-presa, fazendo ajustes, preparandoa venda. Esse risco também estásendo considerado. Mas o nossotrabalho será feito para evitar queisso aconteça", garantiu o secretá-rio de Privatização, GuilhermeMüller. Ele esteve junto com o se-cretário de lnfra-Estrutura do go-verno do MT, Antônio Joaquim.

na sede do BNDES, no Rio deJaneiro, debatendo o assunto.

O governo do Mato Grosso estápreparando a mensagem que seráencaminhada para a AssembléiaLegislativa. Além da Cemat, o go-verno pretende privatizar tambémo Banco Estadual do Mato Grosso.Outras empresas, como a de habi-tação e armazenagem, foram extin-tas.

Avaliação — Pelo cálculo deMuller. a Cemat vale hoje cerca deRS 800 milhões, mas como tem dí-vidas, ainda precisará ser avaliadacom calma para ver por quantorealmente será privatizaada. Ana-listas do mercado de capitais acre-ditam que a empresa vale. depois detodos os ajustes, cerca de RS 400milhões.

Ao todo. existem no mercado5.400 debêntures conversíveis eraações, envolvendo cerca de RS 55

milhões. É um papel usado no mer-cado para captar recursos, como osCDBs, ações, e bônus no exterior.Normalmente, um charme a maispara quem compra é levar titulosconversíveis em ações depois de al-gum tempo porque o investidortorna-se sócio da companhia, se pa-gar o preço acertado.

Vantagem adicional — Foiisso que aconteceu com a Cemat.Os títulos foram lançados no go-verno anterior, de Jaime Campos(PFL) que vendeu no mercado1.100 debêntures do total emitido.O atual governo, de Dante de Oli-veira (PDT), vendeu cerca de 1.300a mais. É uma maneira barata deconseguir levantar dinheiro. Os

problemas começaram porque, semque alguém se desse conta, os invés-tidores que converteram em ações,ganharam uma vantagem a maiscom esses papéis.

Como a Cemat não paga divi-dendos há cinco anos, por lei, todasas suas ações, mesmo as sem direitoa voto (preferenciais) passam a terdireito a voto. Ou seja, de repente,o mercado quase ficou com o con-trole da companhia. Essa propor-ção já estaria perto de 48%, muitopróximo dos 51 % necessários paraconfirmar a autoridade sobre o co-mando. Casos parecidos já quaseaconteceram, por exemplo, com aTelebrás em 1989. e agora com oBanco do Brasil.

É um pouco diferente, mas foinecessária uma nova injeção de di-nheiro para evitar a perda de con-trole, já que o banco não paga divi-dendos há três anos. "Não vou fa-lar em hipótese. Temos o controle.As outras debêntures estão guarda-das no governo, na tesouraria. Osriscos estão controlados", assegii-,rou o secretário de Privatização.

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

16 BRASIL NEGOCIOS

SL HINANC^AS SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

CELS0 Pl^ 1 Piano Plurianual esta sob risco

BNDES podera inviabilizar Industria

XT cm tudo esta acertado na venda do Economico para o Excel. BRASILIA — A falta de recursos ^ .,IN Um pon^ em aberto sao os cnklitos_do BNDES. A questao pybl^o^pod^^vi^bili^r^a^e^^^ a llSCallZai*

A proposta do Exccl e ficar com o tola) de ativos do BNDES no niaodo ex-ministro JoaoPaulo dos lojas vai^cabar, se depender daEconomico, de cerca de RS 150 milhoes, mas nao com os passives. Reis Vclloso. que, mesmo assing - industria brasileira. Tecnicos con-Ou seja, ele fica com um dinheiro sem risco e o BNDES vai brigar, elogiou o PPA que o presidente tratados pela Abravest, entidadena massa falida. para ver com o que fica. Fernando Henrique Cardoscgnun- p*

/ • que representa a industria nacio

BND^S 0^ quem^se"^^WHu^i pa^ticipa^ dos 1611^' £^'5^. , . 1 c nuaues ntcessarias. Ktbt.isarH.rsi. Fernando HShrtque: plonotae mvestimento ameacado por falta de verba oerto Chadad, diz qu<. a propna0 dinheiro tenha ido para empresas de Calmon de Sa. ele esta scra p0ssi\el alcangr 0 volume de " entidade solicitou a Rweita o di-garantido pelas agoes adquiridas das empresas privatizadas. mvestimentos previstos. E.xiste a \unnAn JM u ;n„rthninanap.com um erau de incerteza

f®| 0800- 23-5000JOBHALDOB&AfllL

NEGOCIOS & FINANÇAS

Jamil Blttar — 21/2/96¦ Falta de recursos

poderá inviabilizar

investimento público

Fernando Henrique: plano de investimento ameaçado por falta de verba

PARAÍBAAusteridode e Desenvolvimento-

A coluna de Celso Pinto é pública às terças, quintas è sextas-feiras, eaos domingos, simultaneamente com a Folha de S. Paulo.

brahpmCOMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA

Companhia AbertaCGC/MF n" 33 36^980.0001-08

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOREALIZADA AOS 10.04.96

Aos 10 dias do més de abril de 1996, reuniram-se às 16 horas, na sede destaCompanhia, na Rua Marquês de Sapucai n? 200, parte, nesta Cidade e Estado do Riode Janeiro, os membros do Conselho de Administração. Iniciada a reunião, loramtomadas as seguintes deliberações: 1 *) Eleger, na forma do disposto no parágrafo 15do artigo 99 do Estatuto Social. Presidente do Conselho de Administração até apróxima eleição, o Sr. KARL HUBERT GREGG; 2*) Reeleger membros do ConselhoConsultivo os Srs. OSWAl.DO MURGEL REZENDE. JURACY MONTENEGROMAGALHÃES e EDGAR RITTER, já qualificados anteriormente, todos desimpedi-dos para o exercício das atividades para as quais foram reeleitos; 3J) Aceitar arenúncia do Diretor Vicente de Paula Conceição, conforme carta datada de 31 demarço de 1996, deixando consignado um voto de louvor aquele Diretor em decorrèn-cia dos relevantes serviços prestados à Companhia; 4g) Reeleger, com mandato atéà Reunião do Conselho de Administração a ser realizada em 1998. os seguintesmembros da Diretona: DANILO PALMER; WILLIAM HUBERT GREGG; CLÁUDIOBRAZ FF.RRO; EDUARDO PEIXOTO BITTAR; FRANCISCO CLÁUDIO ALVESLEITE, ALBERTO RORIZ DE CERQUEIRA LIMA e CARLOS ALVES DE BRITO,todos já qualificados anteriormente e desimpedidos para o exercício das atividadespara as quais foram reeleitos; 5*) Determinar a remuneração individual dos Diretoresdentro do global aprovado pela Assembléia Geral Ordinária realizada nesta data.Nada mais havendo a tratar, foi encerrada esta ata, que. lida e aprovada vai assinadapelos presentes KARL HUBERT GREGG. MARCEL HERRMANN TELLES. JOR-GE PAULO LEMANN Certifico que a presente é uma cópia fiel da ata arquivada napasta de Atas de Reunião do Conselho de Administração. Rio de Janeiro. 10 de abrilde 1996 KARL HUBERT GREGG Presidente do Conselho de Administração.:::abrasca saa wssas ações são••écwrv#/** Bttocisds NEGOCIADAS NAS BOLSAS DF. VALORES

COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMACompanhia Aberta

CGC/MF n« 33.366.980/0001 -08

ATA DAS AGO/AGE REALIZADAS AOS10 DE ABRIL DE 1&96

Aos 10 dias de abril de 1996. às 14 00 horas, em sua sede, na Rua Marquês deSapucai n0 200 - parte, reuniram-se em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordiná-ria, um 1' Convocação, conforme editais publicados no Diário Oficial do Estado dosdias 02. 03 e 08 e na Gazeta Mercantil-SP, Jornal do Brasil e O Globo nos dias 02,03e 04 do més em curso cun leitura foi dispensada dado o amplo conhecimento dorespectivo teor. acionistas com 71,73% das ações ordinárias e 22,25% das açõespreferenciais, conforme se verifica do Livro de Presença, bem como o representanteda Pnce Watherhouse Audilores Independemos Sr. Júlio César dos Santos, CRCSPn? 137.878 Ppf proposta do Sr. KARL HUBERT GREGG toi aclamado Presidentedas Assembléias O Sr, FRANCISCO ANTUNES MACIEL MÜSSNICH, que convidoupara Secretario o Sr ARY WADDIGTON. Constituída assim a Mesa. foram tomadasas seguintes deliberações ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: 1») Ratifi-car o aumento do capital subscrito e realizado de R$ 561 327.129,89 para R$580.198 009.48. que resultou na emissãode 82 004 857ações, representando 1,17%da lotalidado do capital social que fica assim distribuído em 2.446.248 349 ordináriase 4 629 985 724 preferenciais, todas escriturais, conformo deliberação do Conselhode Administração em reunião realizada em 28.03 96, para atender ao Plano deOpçáo de Compra de Ações aprovado pela Assembléia Geral de 29 10.1990 2")Aprovar o aumento do capital de RS 580 198.009,48 para RS 581 869.765,99 medi-anle incorporação de Reservas de Capital relativas a: a) Isenção de Imposto deRenda Ano-Base 1992. Exercício Fiscal de 1993 no montante de RS 112 589,80, b)Redução do Imposto de Renda, Ano-Baso 1992, Exercício Fiscal de 1993, no mon-tanie de RS 53 148,02 e de parte da Reserva de Lucros Para Futuro Aumento deCapital no montante de RS 1 506 018,69. sendo mantido o mesmo número de açõessem valor nominal. 3*) Dar nova redação ao artigo 3' e ao caput do 13'' do EstatutoSocial, que cuidam, respectivamente, do objeto social e da composição do ConselhoFiscal, que passarão a ter a seguinte redação "ART 3® - A Companhia tem por objetoproduzir e vender cerveja, refrigerantes e demais bebidas, concentrados, matérias-primas e seus subprodutos; malte. cevada, gelo. gás carbônico e embalagens; ativi-dades agrícolas e industrialização e o comércio de materiais de promoção e propa-ganda, a prestaçaode serviços de informática, de assistência técnica, mercadológicae administrativa e outras relacionadas direta ou indiretamente com suas atividadesprincipais; a publicidade e importaçãode todo o necessário ã sua industria e comércioe a exportação de seus produtos" "ART. 13® - A Companhia terá um Conselho Fiscalnão-permanente. composto de 3 a 5 membros e igual número de suplentes, acionis-tas ou nao, residentes no Pais, eleitos pela Assembleia Geral, na forma da lei. commandato anual". ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA. 1«) Aprovar o Relatório daDiretoria, as Demonstrações Financeiras e os Pareceres do Conselho de Administra-çáo e do Conselho Fiscal relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de1995, publicados no dia 08 de março do corrente ano, nos jornais O Globo. Jornal doBrasil, Gazeta Mercantil, Jornal do Commercio, Folha de São Paulo, Estado de SãoPaulo. Zero Hora e Diário Oficial do Estado cuja leitura foi dispensada dado o amploconhecimento do respectivo teor; 2S) Aprovar a distribuição de um dividendo comple-mentar de RS 5.20 por lote de mil ações proveniente do saldo da conta de Lucros doexercício social de 1995; 3") Aprovar a correção da expressão monetária do capitalrealizado, capitalizando-se a respectiva reserva de RS 123.130.234,01, passando ocapital social de RS 581.869 765.99 para RS 705.000 000.00, passando ocapufdoart6- do Estatuto Social a ter a seguinte redação: "ART. 6S - O Capital Social é de R$705 000 000.00. dividido em 2 446 248.349 ações ordinárias e 4.629.985.724 açõespreferenciais, sem valor nominal" 44) Reeleger membros efetivos do Conselho deAdministraçãoos Srs. KARL HUBERT GREGG, JORGE PAULO LEMANN e MARCELHERRMANN TELLES, todos já qualificados anteriormente na AGE de 29.11.93, ereeleger como respectivos suplentes os Srs CARLOS ALBERTO DA VEIGASICUPIRA; JOSÉ PAULO FERRAZ DO AMARAL e ERWIN PEREZ, também jáqualificados anteriormente na AGE de 29.11.93, todos eles, eletivos e suplentes,com mandato até à AGO de 1999, todos desimpedidos para o exercício das ativida-des para as quais foram reeleitos; 5*) Fixar os honorários mensais globais dosadministradores para o exercício em 880 000 UFIR'S que serão corrigidos, na formada lei, pelo IGP-M. e. na sua ausência, pelo IGP-DI; 6") Reeleger membros efetivosdo Conselho Fiscal os Srs ARY WADDIGTON, RICARDO SCALZO, e JOÃOCARLOS DE AGUIAR e membros suplentes os Srs WALTER PRUGGER. JOHNRICHARD LEWIS THOMPSON e ADOLPHO GONÇALVES NOGUEIRA, todos jáqualificados anteriormente e desimpedidos para o exercício das atividades para asquais foram reeleitos, ficando os honorános mensais dos membros efetivos deacordo com o previsto no art. 162, 3® da Lei nc 6.404/76; 7') Ratificar os parâmetrosutilizados, no exercício anterior para distribuição dos lucros aos seus empregados;8') Autorizar a publicação desta ata com omissão das assinaturas dos acionistas.Em todas essas deliberações abstiveram-se de votar os legalmente impedidosEsgotada assim a ordem do dia, o Sr. Presidente suspendeu a sessão pelo temponecessário à lavratura da presente ata. que. reabertos os trabalhos, foi Itda e aprova-da, sendo assinada por todos os acionistas presentes às Assembléias. FRANCIS-CO ANTUNES MACIEL MÜSSNICH - Presidente, ARY WADDIGTON - SecretárioCertificamos que a presente cópia confere com o original arquivada na Pasta de Atasdas Assembléias Gerais na01 da Companhia Cervejaria Brahma às fls. 02. Rio deJaneiro. 10 de abril de 1996 COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA. FRANCISCOANTUNES MACIEL MÜSSNICH, Presidente; ARY WADDIGTON, Secretáno.

:::abrasca a— wssas ações s»o•••compsnh.0 êmsocibós AUM NEGOCIADAS NAS BOLSAS DE VALORES

JORNAL DO BRASIL

CELSO PINTO

BNDES

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

Plano Pliirianual está sob risco

A Cornissãò Especial de Licitação, designada pelo Ato Gover-namental n° 0319 de 24 de fevereiro de 1996 torna publicopara os efeitos do artigo 109 inciso l alínea A, da Lei n°8 666/93. o tesuitado da fase de Habilitação da ConcorrênciaPublica n° 001/96 — Processo n° 001/96 — CEL, realizada nodia 04/04/96 os 15 horas, na Secretaria cí.< Infra Estruturalocalizada no Centro AdministrativB Integrad — Bloco III. 1andarEMPRESAS HABILITADAS1 REUNIDAS UNIDAS TRANSPORTE E TURISMO LTDÁ.

TRANSNACIONAL TRANSPORTE NACIONAL DEPASSAGEIROS LTDAEMPRESAS INABILITADAS

- TRANSPORTE RODOVIÁRIO NORDESTINO LTDA.(}tem 4.3. Cap III, Edital 001/96/CEL)

TRANSPORTES BOA VIAGEM LTDA(item 4 2. Cao III Edital 001 96 CEL),

— TRANSLFRB"— TRANSPORTES URBANOS LTDA(itens 1 1 3.3 4 1 do Cap III c/c c> iteTrTi~4 do Cap II do Edital001/96 — CEL).

— VIACÃO RIACHO GRANDE LTDA.(itens 3 3 4 4. do Cap III c/c o item 1 4 do Cap II do Edital001/96--CEL);

— EMPRESA VIAÇÃO BOA VISTA LTDA(itens 1 112.1 3. do Cap. II c/c os itens 4 2 e 4 3 do Cap, IIIdo Edital 001/96 —CEL).

—A. CÂNDIDO Si CIA. LTDA(item 3 3 do Capitulo III do Edital 001 '96 — CEL).

- TRANSNACIONAL—EMPRESA NACIONAL DE PASSA-GEIROS LTDA(item 1 4 do Cap II. c/c item 4.3 do Cap III do Edital 001/96CEL)O PRAZO RECU RSAL para os participantes fluirá a partir do 1 °dia útil subsequente à pubhcacào deste aviso, ficando a docu-mentacão do certame a disposição dos representantes credenciados das Empresas interessadas, no horáno normal de expe-diente. pelo prazo de 05 (cinco) dias úteis, na sala de Reuniõesda Comissão Especial de Licitacão — CEL 001 — AG 319/96.na S I E . 1o andar. Bloco III do Centro Administrativo Integra-do. Jaguaribe. em João Pessoa — PB. de modo a assegurar osprincipios constitucionais da publicidade, de ampla defesa e oexercício do contraditório, na forma da Lei 8 666/93

João Pessoa. 10 de abril de 1 996Gilvandro de Almeida Ferreira Guedes

Presidente

versus Excel

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBACOMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - CEL/AG-319SERVIÇO ESTADUAL DE TRANSPORTESURBANOS S.A. — SETUSA

RESULTADO DA HABILITAÇÃO OACONCORRÊNCIA N° 001/96 — CEL/SIE

Lavagem de dinheiro

As mudanças anunciadas esta semana nas regras da CCS,combinadas com as regras que o governo quer aprovar em uma leipara conter a lavagem dc dinheiro, poderão ser um golpe eficaz noduto marginal de recursos.

A CCS é o tipo de conta usada por não-residentes no Brasilquando querem utilizar reais no pais. Acabam sendo usadas paratra/er dólares, transformá-los em reais e depois fazer o caminho devolta;

Não ha nada dc ilegal ou errado neste trânsito de entrada esaída de dinheiro externo do pais via CCS. Quando o BC criou estecanal, trouxe operações ilegais para uni mercado onde os atoressão, pelo menos, identificados. De inicio, havia canais mais frou-xos de ligação entre o câmbio flutuante e o black. como uma formade esvaziar o paralelo.

Com o tempo, o paralelo minguou e o BC foi tornando asa'gras mais rígidas. As mudanças desta semana dão mais umavolta no parafuso e isolam ainda mais o black como mercado dcmarginais.

A principal mudança foi obrigar que a instituição financeira queremete o dinheiro para a CG5 seja ou uma filial de banco brasileirono exterior, ou seu banco correspondente (isto è, que faz negóciospara ele em certo país).

Antes, qualquer instituição financeira podia originar a remessaMuitas vezes era um veiculo financeiro, apelido dado, em paraísosfiscais, a empresas de fachada de controladores anônimos — quepodiam ser os donos de caixa dois no Brasil, ou marginais dequalquer espécie.

Sendda filial de banco brasileiro ou um banco correspondente,a identificação fica mais clara. Um traficante pode operar usandoesses bancos, mas só se o banco aceitar correr um claro risco.

Ai entra a outra metade da história. 0 projeto de lei para coibira lavagem de dinheiro, que deve ir ao Congresso em maio, pretenderesponsabilizar o agente financeiro que seja instrumento do delito,no caso de lavagem de dinheiro ilegal. Ou seja. o intermediário,hoje mais facilmente identificável. Com menos oportunidades dearbitragem, o mercado supõe que a cotação do hlack pode descolardo flutuante.

Indústria

ajuda Receita

a fiscalizar

SÀO PAULO — A alegria doconsumidor ao encontrar camisaschinesas por até RS 8 em algumaslojas vai acabar, se depender daindústria brasileira. Técnicos con-tratados pela Abravest, entidadeque representa a indústria nacio-nal de vestuário, estão acompa-nhando a Receita Federal na fis-calização de toda a roupa quechega aos portos e aeroportos dopaís. Eles avaliam se o produto é,de fato, condizente com as especi-ficações da nota fiscal. Foi a ma-neira encontrada pela indústriapara defender o mercado, invadi-do por roupas estrangeiras, prin-çipalmente as made in China.

0 presidente da Abravest. Ro-berto Chadad. diz que a própnaentidade solicitou â Receita o di-reito de ajudar na inspeção. "So-mente uma pessoa ligada ao setorpode ter condições de avaliar osprodutos", defende. "Está haven-do uma importação predatória,de produtos sem qualidade, semespecificação e subfaturadas."

Na semana passada, os técni-cos dá Abravest identificaram vá-nos contèineres de roupas feitascom seda chinesa que. na verdade,não passava dc viscose. "A eti-queta engana o consumidor", dizChadad, Houve até uni caso deternos serem apresentados na no-ta fiscal como gravatas,

Para a diretora comercial dasLojas Marisa, Denise Terpins, apreocupação da indústria nacio-nal não é justificada.

"Importa-

mos roupas ha três anos e as esti-quetas sempre retratam a realida-de do produto", garante.

O consultor da área de comer-cio exterior, Michel Alabi, diz queestá chegando ao pais muitos pro-dutos de baixa qualidade, mas di-corda que a fiscalização seja feitapela indústria brasileira.

T em tudo está acertado na venda do Econômico para o Excel.IN Um ponto em aberto são os créditos do BNDES. A questãocentral é saber quem vai ficar com o prejuízo. O Excel quer que oBNDES fique com todo o buraco. O BNDES, obviamente, queruma divisão mais justa.

A proposta do Excel é ficar com o total de ativos do BNDES noEconômico, de cerca de RS 150 milhões, mas não com os passivos.Ou seja. ele fica com um dinheiro sem risco e o BNDES vai brigar,na massa falida, para ver com o que fica.

O BNDES reclamou e reabriu a discussão com o Banco Cen-trai. A decisão deve sair na próxima semana, mas dificilmenteserá exatamente a imaginada pelo Excel. Em dezembro do anopassado, o Banco Econômico tinha cerca de RS 300 milhões emrecursos originados do BNDES. Metade são repasses de váriostipos de linhas. A outra metade são moedas de privatizaçãoadiantadas ao Econômico para participação em leilões dc com-pra de empresas privatizadas, especialmente petroquímicas,através da Conepar.

Adiantar moedas para privatização é uma prática normal doBNDES para quem se habilita a participar dos leilões. Emborao dinheiro tenha ido para empresas de Calmon de Sá. ele estágarantido pelas ações adquiridas das empresas privatizadas.

Mais complicada é a situação dos RS 150 milhões em repasses,tanto do tipo Finame. quanto para pequenas e médias empresas.No momento da quebra do Econômico, segundo o BC, os repassesdo BNDES não estavam inadimplentes.

Hoje, contudo, existe inadimplência, razão pela qual o Excelrecusou-se a ficar com os passivos. Havia informações no Excel,confirmadas por um diretor do BC, de que além de inadimplênciahavia também empréstimos fictícios e garantias insuficientes emvárias operações; Esta informação, contudo, não foi confirmadaao BNDES.

No caso de repasses, o risco, para o BNDES, é do bancorepassador. não do cliente final. Se o banco quebra, o BNDES ficana lista de credores, mesmo que o cliente final pague rehgiosamen-te o empréstimo.

VLADIMIR NF.TTOBRASÍLIA — A falta de recursos

públicos pode inviabilizar a execu-ção do Plano Plurianual (PPA) deinvestimentos do governo para operíodo 1996-99, aprovado anteon-tem pelo Congresso. Esta é a opi-nião do ex-ministro João Paulo dosReis Velloso. que, mesmo assim,elogiou o PPA que o presidenteFernando Henrique Cardoso anun-cia hoje, no Rio. acompanhado deoito ministros.

"Acho que este plano é bom

sim, mas deve ter órgãos regulado-res autônomos. Não pode havermais departamentos fortes, comoantigamente. E preciso buscar a ini-ciativa privada, para garantir o vo-lume de investimentos previstos deforma mais fácil. Trata-se de umprograma de investimentos e. nessesentido, o PPA contempla as prio-ridades necessárias. Resta saber seserá possível alcançar o volume deinvestimentos previstos. Existe acrise fiscal", ressalvou Reis Velloso,que elaborou o II Plano Nacionalde Desenvolvimento no governoGeisef. O PPA prevê investimentosde RS 388.2 bilhões.

Destes recursos, RS IS4.S bi-Ihões serão destinados à Previdèn-cia Social. Do restante, no valor deRS 203,4 bilhões. 50% serão invés-tidos nas cinco metas do plano dogoverno Fernando Henrique: Agri-cultura. Educação, Trabalho, Suti-de e Segurança. Os gastos com aárea social, incluindo Previdência,podem chegar a RS 291.7 bilhões, oque representa 73% dos gastos dogoverno entre 96 e 99.

Do PPA sairão, por exemplo, osrecursos para reforma dos acessos aAvenida Brasil (RS 5 milhões),construção de dois hospitais emDuque de Caxias e Queimados iRS18 milhões) e recuperação do con-torno rodoviário de Volta Redonda(RS 7 milhões).

incerteza — O especialista emfinanças públicas Raul Velloso, quee irmão do ex-ministít) Reis Vello-so. acha que o governo está traba-

lhando com "um grau de incerteza

muito grande" ao programar osgastos;

"Estamos em um momentode reorganização das finanças pu-blícas. Enquanto o processo de es-tabilização não abaixar a poeira,fica muito difícil trabalhar comprojeções a longo prazo. Infeliz-mente, esse plano vai ficar muitoprejudicado", afirma Raul Velloso.

Reis Velloso, que tem mantidocontatos com a equipe econômica,acha que a solução e buscar a ini-ciativa privada para garantir maisfacilmente os investimentos previs-tos. principalmente na arca de in-fra-estrutura. "E

preciso criar osmecanismos para atrair a iniciativaprivada", afirmou Velloso. Assim,o Estado brasileiro estaria seguindoa tendência mundial de cortar omáximo dc gastos possíveis c seconcentrar em investimentos comoeducação e saneamento básicos.

Raul Velloso acha que o Estadodeveria esperar o fim do processode privatização e enxugamento damáquina estatal, para depois verem quais áreas o governo vai atuar,"Ê um período muito difícil de fa-

zèr qualquer previsão de gastos. Opróximo plano, no próximo gover-no. vai ser elaborado sob outra rea-lidade", afirma.

Já Reis Velloso afirma que emsuas conversas com o governo ficouacertado que. por enquanto, a or-dém é abrir os setores de itijra-es-trutura e investir principalmenteem Educação e Saúde. "Isso

já foidefinido", conta Velloso.

0 que está faltando acontecer,na opinião dc Reis Velloso e definirqual será o novo modelo adotadopara os setores que estão se voltan-do para o capitai externo. "Asemendas constitucionais aprovadaspelo Congresso so flexibilizam osmonopólios. Agora c preciso deli-nir um novo modelo para o petro-leo, por exemplo, jÜtn novo modeloe um novo orgào regulador. E issoque a iniciativa privada quer", re-vela Velloso.

Os empresários estão esperandoque o governo crie órgãos regula-dores autônomos. "Um orgão des-se. independente, e extremamenteimportante nesse momento", aiir-ma Velloso.

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SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996 NEGOCIOS & FINANgAS 17' 1

Reducao do ICMS nao chegou aos postos

mtdio dos pregos dos combustiyeis Sebasticio Cameiro, dono do posio Ton-Ton, no Grajau. assina notificacao por nao exibir prefos ao publico responsavel pela pesquisa, disse ^jj0 |1 ccrca do 14%.

m'^in^rives dos 14% atuais. ' solina cumpriam a ordem de colo- mentou Celso Russumano. das mercadorias a mostra. "Tenho ?os ao Consumidor (IPC) deve-se - Hl, 3^0^ lustem^ ^

Variagao de abril I

NEGOCIOS & FINANÇAS

Inflação medida pela

Fipe chega a 0,54%ÍIJS&ek

JORNAL DO BRASIL

IisiDortacão de álcool garante abastecimento Caem vendas no varejo

SÃO PAULO — As vendas fisi- de veículos caíram 13,88°/

BRASÍLIA — A importação de% milhões de litros de álcool ani-dro e o remanejamento de outros56 milhões de litros estocados noNordeste serão suficientes para ga-rantir o abastecimento de gasolinaria região Centro-Sul e evitar o ris-co de desabastecimento do pródu-io. 0 álcool anidro é misturado àgasolina na proporção de 22%,

A garantia do abastecimento foidada pela coordenadora para as-suntos de açúcar e de álcool do

Ministério da Indústria, Comercioe Turismo (MICT), h li sabe te Serò-dio. A coordenadora reuniu-se on-tem com técnicbs do DepartamentoNacional de Combustíveis (DNQpara avaliar os estoques e analisaro quadro de suprimento do pais.

O álcool importado já começoua chegar em março e até o dia 23 deabri! estará concluída a operação.O álcool do Nordeste também estasendo tra/ido para as distribuído-

ras do Centro-Sul. A partir de maioacaba o risco de falta de produto, jáque começa a safra tanto no Cen-tro-Sul quanto no Nordeste.

A falta de álcool foi motivadaeste ano pelo aumento de consumo,que passou de 200 milhões de Iíitonmensais em 19§4 para 245 milhõesem 1995. E o crescimento continuaacentuado este ano. registrando 265milhões de litros era janeiro e 262milhões em fevereiro.

De acordo com o DNC. os pos-tos que desrespeitarem as orienta-ções do DNC sobre a colocação deplacas com os preços poderão sermultados em 1 mil Ufir por dia (RS828.70). O DNC. vai iniciar no Dis-trito Federai uma fiscalização paraaveriguar ó cumprimento da porta-ria. Os fiscais vão orientar os pos-tos sobre como tornar mais fácil avisualização para o consumidor dopreço dos combustíveis.

SÃO PAULO — As vendas fisi-cas e o faturamento do comérciovarejista na região metropolitanade São Paulo caíram no primeirotrimestre do ano. segundo a pes-quisa conjuntural da Federaçãodo Comércio do Estado de SãoPaulo. Era volume, a queda foi de4.29%. Já o faturamento recuou12.57%, resultado da redução nospreços e nas margens de lucro. Osetor automotivo foi um dos prin-cipais responsáveis pelo desempe-nho ruim do comércio. As vendas

de veículos caíram 13,88% e a deautopeças 21,44%.

Apesar da queda dos juros e doaumento da oferta de crédito aoconsumidor, o setor automotivopatinou nos primeiros três mesesdo ano, em relação ao mesmoperíodo do ano passado. As ven-das nacionais de automóveis tola-lixaram 363.574 unidades, 9,66%a menos que no primeiro trimes-ire de 1995, segundo a FederaçãoNacional da Distribuição de Vei-culos automotores (Fenabrave).

Redução do ICMS não chegou aos postosAntônio Lacerda^*"**^

m Sunab e Procon

fazem blitz no Rio

e aplicam multas

No primeiro dia depois do acor-do firmado com os secretários esta-duais de Fazenda mudando a basede cálculo do ICMS para combustí-veis. as distribuidoras não reduzi-ram os preços para a revenda. AShell, no enlanto, informou queainda hoje deverá baixar em 0,5%o preço da gasolina vendida aospostos. A diretoria da Esso infor-mOü, no início da noite, que ospreços ainda estavam sendo calcu-lados pela forma antiga porque va-riam de cidade a cidade. A estatalBR Distribuidora, com 36% domercado, não se pronunciou sobreo assunto. Mas as próprias distri-buidoras acreditam que o aumentomédio dos preços dos combustíveisna bomba vai ser de no máximo10%, ao invés dos 14% atuais.

Uma equipe formada pelo presi-dente da Comissão de Defesa doConsumidor da Camara dos depu-tados, Celso Russumano (PSDB-SP), pelo deputado estadual PauloMelo (PSDB-SP) — atual presiden-te da Comissão dc Defesa do Con-sumidor da Asembléia Legislativa:—, além de fiscais da Sunab. Pro-con e inspetores Regionais do Mi-nistérib da Justiça percorreram namanhã de ontem diversas ruas doRio verificando quais postos de ga-

Sebastião Carneiro, dono do posto Ton-Ton, no Grajaú, assina notificação por não e.xibir preços ao público

solina cumpriam a ordem de colo-car preços dos combustíveis à vista.

O resultado da operação consta-tou que alguns donos de postosinsistem em desrespeitar a lei.Quem não tinha a tabela com ovalor do combustível visível foi au-tuado com uma multa de RS 9 milpor dia. Os comerciantes que nãocolocaram o preço das mercadoriascomercializadas nos postos tam-bém receberam notificação. Todosterão prazo de cinco dias para repa-rar o erro. "Não

podemos dar mar-gem á formação de cartéis", co-

mentou Celso Russumano.Depois de passar por quatro re-

des de postos — uma no Rio Com-prido, duas em Grajaú e uma noEngenho Novo —. os fiscais con-çluíram que a margem de lucro dosempresários chega a 14%. Mesmosem constatar aumentos abusivos, aequipe encontrou algumas irregula-ridades. O dono do Posto Ton-ton,Sebatião Luiz Carneiro, em Gra-jaú, foi autuado por não providen-ciar a placa com o valor do com-bustivel. Além da muita. Sebastiãofoi notificado por não ter preços

das mercadorias a mostra. "Tenho

o menor preço do mercado. A ga-solina comum aqui sai a RS 0.615 ea aditivada por RS 0,625. Acho ainjusta essa multa, já que existemuita gente com o preço mais al-to", reclamava Sebastião Carneiro.No Posto Atlantic da Avenida JoãoPaulo I, no Rio Comprido, os fis-cais também não perdoaram. O ge-rente Nelson Fernandes Rodriguesrecebeu uma notificação por terdeixado a tabela de preços em lugarescondido.

SÃO PAULO — Foi de 0,54% ainflação na capital paulista medi-da pela Fundação Instituto dePesquisas Econômicas (Fipe) naprimeira quadrissemana de abril(período entre oito de março esete de abril). Com um aumentode 0.31 ponto percentual em rela-ção ao índice de fechamento domês passado, que foi de 0.23%,reverteu-se a tendência observadanas cinco quadrissemanas ante-riores, que era de baixa.

Heron do Carmo, economistaresponsável pela pesquisa, disseque a elevação do índice de Pre-ços ao Consumidor (IPC) deve-se

As maiores altasTelefone (conta) 38.30%Ovos 13.04%Alface 11.38%Escola (1" e 2U graus)... 5,62%

As maiores quedasChuchu -35.00%Camiseta de criança.. -19,05%Vestido/Coniunto -16,02%Maçã -12,98%

ao comportamento dos preçosdos grupos transporte (combustí-veis) e vestuário. Em comparaçãocom o mês de março, a contribui-ção do transporte no IPC? passoude 0.02% para 0,16%, e a dovestuário de -0.54% para -0.27%;

Segundo Carmo, os reajustesde preços dos combustíveis tive-ram reflexos nos índices da qua-drissemana. A contribuição do ál-cool e da gasolina para o índiceda Fipe registrou variações de2,95% e 3%. respectivamente, oque corresponde a um aumentomédio de cerca de 14%.

"Se não ocorrerem alterações"de preços até o fim deste mês, o

impacto da liberação de preçosdos combustíveis será de 0.65%pontos percentuais, sendo que0.13 pontos percentuais já foramincorporados na primeira qua-drissemama". afirmou Heron doCarmo.

O economista prevê ainda umainflação de 1,2% para o mês deabril, e de 3% no segundo trimes-.re. principalmente se as tarifas dotransporte coletivo subirem emmaio.

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

CLDMPE

MPE S/A - PARTICIPAÇÕES E ADMIMSTRAÇAORUA MIGUEL ÂNGELO, 37 • PRÊDtO 63 - RIO DE JANEIRO-RJ - C.G.C 40,318.354.0001-01

IMKKTORIAnonato Ribeiro Abreu Diretor presidenteMario AuraHo da Cunhi Pinto Dlrytor SuperintendenteDanteí alwiu Binhoto DirotixHomam S.iad Diretor

Ldtuitdo Moraes Rodrigues DiretorMarcelo de Castro r. Ferreira DiretorLuiz Antonio da Curtira Pinto Diretor

MPE- MONTAGENS E PROJETOS ESPECIAIS S/ARUA MIGUEL ÂNGELO. 37 - PRÉDIO 63 • RIO DE JANEIRO-RJ • C.G.C 31 S7G.709W01--89

DIRETORIARenalo Ribeiro Abreu Diretor PresidenteMano Aurélio da Cunha Pinto Diretor SuperintendenteLuiz Cláudio Santoro PtrwtorFernando Tarcsay Marques DiretorEduardo Moraes Rodrigues Diretor

Hornan Saad DiretorGomas Augusto cfc> Assis. DiretorJoso Nunes Rodrigues DiretorJose Ricardo Garcia Valladão DiretorJorge Rodrigues Patrício Diretor

Senhores Acionistas e QuotistasSubmetemos A apreciação do V Sas. as Demonstrações Econômico-f inanceiras Consolidadas ttoGRUPO MPE bom como da MPE - MONTAGENS E PROJE TOS ESPECIAIS S/AAs demais empresas do grupo de acordo com a legislação em v»gof, terão seus balanços pubífca-dos separadamente e estarão a disposição dos Interessados1) Considerações Gorais:É sabido que o governo tederal tem como mela prioritária a ostabtliz.»çáo econômica do pais Talplano é calcado principalmente nas altas taxas de juros o na âncora cambialO ano de 1995 se caractenzou pelos baixos índices intlacionanos, os menores desde o inicio Oadécada de 1970 .Cabe salientar que o sucesso do Plano Real e o crescimento do pais. dependem também de outroslatotes. tais como as Reformas Fiscais e da Previdência e a AceleraçAo das Privatizações2) Fatos Rolevantos do GRUPO MPEApresentnreivios alguns dos principais fatos do Grupo ocorridos ao longo de 1995, em especial acontinuidade do programa de investimento, característica do Grupo desde sua fundaçãoPrograma do QualidadeNo ano de 19SI5 desenvolvemos um amplo trabalho de qualidade, em continuidade ao programainiciado em 1994- A MPE • Montagens o Projetos Espociais S/A foi codificada sobo ri? CE-SIO C19/95 rte acordocom os requisitos da Norma 150 9002/94. aplicável a construção, montagem e manutenção de ms-talaçóes industriais• AGEMONSUt. está em fase final de mspeçAo para certificação da ISO 9001, oque devem ocorrer

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Nobraska LtdaConforme programado, as novas instalações da NcbtasKa foram conclusas, estando a P unO»çãoem fase pre operacionalAgnomon S/A - Agricultura o PecuáriaE m conlinuidade ao Programa de Investimentos, foi construMo um novo silo com capacidade para325 000 sacas de soja. ficando o de 65 000 sacas pata muno Iniciamos a construção da Sede ecapelaNa Aroa ComercialDestacamos o crescimento oo "BacK LoçT do Grupo superando o vakjr de 350 miinòes-USS em31/12/95 Podemos destacar o contrato da Usina Nuclear do Angra II. assinado pela EBE e<n con-sOjck) com outras montadoras e presença marcante do Grupo na PE TROBRAS3) Analise Econòmico-Financeira:O faturamenlo do GRUPO MPE apresentou sobre o ano anterior um crescimento real de 7.2%.atingindo a cifra de USS 174 6 milhões No mesmo período o faturamento da MPE Montagens eProjetos Especiais S'A cresceu 9,3% totalizando USS 88 4 milhões

MPE - Mont e

Irvdicos Financeirosl.rqutdez Correntel iquidez Geral índices Econômicos %:- Rentapitidade s/Receita Operac Liquidaem abnl/96

A EBE - Empresa Brasileira de Engenharia S/A. também se encontra em fase de inspeçAo da ISO-9002 cuja certificação ô esperada para meados do 1996

A MPE ¦ Painéis e Controles Ltda.. a Valençada Bahia Mancultura S/A e a fundição NEBRASKALtda também deveráo receber a Certificação em 1996Nova Sedo do GrupoA mudança para nova Sedo Comercial, financeira e Administrativa (to Grupo está programaoapara abril/96, a obra se encontra em fase íinal de acabamento e decoraçAo Um prédio de 6 andaressituado na Rua Sáo Francisco Xavier. 603 - Maracanã - Rio de Janeiro-RJNovas Instalações da MPE - Painéis e Controlos Ltda.Conforme programado no ano anterior a MPE - P&C foi transferida para suas novas instalações, naAv Brasil, próximo a Santa Cruz As instalações sâo propnas, num bonrto parque industrial.Contro do TreinamentoFoi concluida a 1a fase da construção do Centro de Treinamento e lazer oo Grupa em VaigernGrande no Rio de Janeiro. Uma bela área verde, próxima ao Recreio dos Banderrantos, com16 000m2Diversos cursos lecmco-administralivo toram programados para 1996, dando continuidade a qua-lificaçào de pessoal. _ _

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

GrupoMPE Proj Sap. S/A1993 1994 1995 1993 1994 19952,15 2.08 2 17 2.29 2.30 2,201,36 1,82 1,88 1,53 1,53 1,68

2.80 4 58 4 75 2 10 4 60 4 207,50 12,10 11,88 8.20 16,40 15,67

61.20 56,00 56,00 21.40 15.00 14,0068.00 70,00 71,00 51,00 54 00 59,00

índices Patrimoniais %:(mobilização do Patrimônio LiquidoParticipação de Capital Próprio

4) Anàllso dos Resultados Obtidos:"O estágio mais evoluiOo da empresa é quando pensa em caixa, em cash-flow E com o caixa queas empresas realmente sobrevivem e vencem. E preciso cuidar do caixa E preciso 'sentarem cimaoo caiui"para poder vencer os desafios da competitividade"."Marc Bertoneche, Professor do Insead e da Uniwrsidade de Harvard"Por coincidénoa esta tem sido a postura emptesarfal do GRUPO MPE desde sua criação no inicio de 1988investir e crescer com a geração de caixa das próprias operações Passamos do um patrimônio ft-quido de RS 4.4 milhões em 1988 para RS 55,0 milhões em 1995, com os reinveslimentos dos re-suttados operacionais o financeiros.

(EM MILHARES DE REAIS)

ATIVO

CIRCULANTECaixa e BancosContas a ReceberAplicações F inanceirasEstoquesOutras Recebiveis

PERMANENTE Imobilizações TécnicasDepreciações Acumuladas.Investimentos

DIFERIDODespesas Antecipadas .

TOTAL DO ATIVO

Em Moeda CorrcntcMPE-Monte Projetos

Grupo MPE Espoclals S/A PASSIVO1995 1994 1995 1994

42.662 39.300 25.636 21.833 EXIGIVEL A CURTO PRAZO 748 474 552 309 Fornecedores

14 181 15 720 7 220 7 366 Obdga<?5es Trabalhislas20 014 18 207 16 877 15 636 Tnbutos e Conlnboi?6es

6 008 3 501 Financiamentos1.711 1398 987 522 Impostos a Pagar

Adiantamentos de Clientes31.816 29.672 11.448 11.342 Outras Obriga?6es39 766 36 007 3 710 3 610 EXIGiVEL A LONGO PRAZO.._(8.6971 (7.466) (654) (660) Financiamentos

749 1.131 8 392 8 392 C/Correntes Coligadas PATRIM6NIO LiQUIDO

3.844 3.677 Capita)3 844 3 677 Reserva Legal

Lucros Acumulados78.324 72.648 37.084 35.175 TOTAL DO PASSIVO

Em Moeda Con-ontoMPE-Monto Projotos

Grupo MPE EspociaisS/A1995 1994 1995 1994

19.683 18.927 11.631 10.3774 654 3.791 2 316 1 576

443 3.242 3.144 2 403903 3 338 1 307 1 891627 2.172 285 550635 607 486 328993 5 388 3.858 3 429428 389 235 200

3.038 2.671 3.617 5.283038 2 671 240 165

3 377 5 11855.603 51.050 21.836 19.51540 857 38.480 12 365 12 274

1 053 836 328 23013.693 11.734 9.143 7 01178.324 72.648 37.084 35.175

De oportuno, queremos expressar os agradecimentos aos nossos clientes, diretores, funcionários,colaboradores, bancos e fornecedores.

ORVEO MPfc &AevOtUÇAO OAS VÍMDASEVOi-OCAO DO PATfllMONIO UOUIDO

illjftJEflLU¦Jaa-ttfl Oni/yj CkiZ/OS

„ iliiiSim —

¦ B S8B|¦H SMI lifllMBS 9HDmj |fip)

D«í 93 0^*94 OflZ-'95

FATURAMENTO OO ORUPO MPt POR SCOMtNTO

XJln« dfí (W.i Ju CttxsiI ¦*»'}•*A.yj taduvtm i". |fV

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSEXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO

(EM MILHARES DE REAIS)Em Moeda Corronto

MPE-Mont.e ProjetosGrupoMPE Espociais S/A

1995 1994 1995 1994Receita Operacional 161 045 150 267 81.549 ( 4 jS2Impostos e Abatimenlos 21 902 15 137 6 346 5 220Receita Operacional Liquida 139 143 135 130 75 203 69 362Custo Operacional 123 496 120.632 64.745 59.279Resuttado Operacional 15 647 14 498 10 458 10 083Despesas Gerais 11 594 11042 10 096 9 348ReceitasFinanceiras(Liquidas) 6 436 5 696 5 448 4.737Lucro Antes Imposto de Renda— 10 489 9 152 5 810 5 472ProvisSo Imposto de Renda 3 881 2 964 2 389 2 263Lucro Liquido... 6 608 6.188 3421 3 209

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASHIU lAo tArnvni t trtü no > — - —

1°) Todos os demonstrativos estão apresentados em milhares de reais"?) Os valores estào em moeda de capacidade aquisitiva de ?ua^ necessário'^adquirkíofna e^S^de^rut^^^^^e^s^tos^i^tes^O^tem^estoque assentado no Balanço do GRUPO MPE

às taxas estabelecidas pela legislação em vigor 4») Algumas empresas do GRUPO MPE sâo prestadoras de serviços, "ào mantém «toqueiWvenda.'das empresas com atividades em agro-pecuar* e mariculturarepresenta o somalono das matérias primas, em processo de fabricação e produtos acabados das empresas industriais (fabricação e vendas) e também o valor de culturas em tormaçao. msumos básicos e estoquesContadores. Jorge Machado - CRC-RJ 19 360-1; Alfredo Costa - CRC-RJ 000740-0-62.

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T5EXTA-FEIRA, 12 DE ABR1L DE 1996 ? 2" Edipao NEGOCIOS & FINANCAS JORNALD°"s"

17

Reducao do ICMS nao cheeou aos postos

e'apHcam mu°t!^° Inflacao meclida

pela:: SI

Fipe chega a 0,54%

SMI no emamo, infotmoui que So«S*5^?SS3S:ainda hoje devera baixar cm 0,./o .^Jfc r

wl i#; primeira quadrissemana de abril $0 do transporte 110 IPC passouo.Prego da gasolma vendida aos JR$ A , ?MSBB^y.w . '-4/# jf.< (periodo entre oito dc mar*, e de 0,02% para 0.16%. e a do

mou%o iniao°da ndtcfque w "K \ \il ""81 seic de abril). Com um aumcnto vesiuariodc-0.54% para -0.27%.

pregos^ainda estavam sendo calcu- de 0,31 ponto percentuaUnn relit- Segundo Carmo,os/reajustes

Si'bastiao Camera, dono do posto Ton-Ton, noGrajaii, assina nouf,cWao por ndo exibir PnXos Heron do Carmo. economista Zrnmo •

J ^14% ZShXm° Fiscaliza9ao-Aequipefor- O resultado da operate consta- Engenho Novo -. os fiscais con- ^^Sl'STde^ ,4%'

Alem da confusao criada depois mada pelo presidente da Comissao tou que alguns donos.de postos clu.ram que a margem de lucro dos ^^^J^orlpcMeve «l "Sc

**° altera56esda liberacao dos prScos, mais um de Defesa do Consumidor da Ca- insistem em desrespeitar a lei. empresanos chega a 14,« Mesmo <r<>s ao Consumidor (IPC) deve -de pa%.os ate 0 fim deste mes. on'robleina para quern tem carro mara dos deputados. Celso Russu- Quem nao tinha a tabela com sem constatar aumentos abusivos. impacto da libera?ao de pre?oscasolina: o alcool anidro — que mano (PSDB-SP), pelo deputado valor do combustivel visivel foi au- equipe encontrouwlguiMS lrreguki- f Variacao de abril dos combustiveis sera de 0,65%adicionado a este combustivel— estadual Paulo Melo (PSDB-SP)— tuado com uma multa de RS 9 mil ndades. O dono do Posto Ton-ton, I. —Z~~—: pontos percentuais. sendo quepodera faltar dentro de oito a dez atual president! da Comissao de P°r dia' 0s comeraantes que nao Sebatiao Luiz Carneiro. era Ora- As maiores atlas 0.13 pontos percent uais ja foramdias pelo prazo de ate cinco dias. Defesa do Consumidor da Asem- colocaram o pre<;o das mercadorias jau, lot autuado por nao prosiden- Teieione (conta) 38,30% incorporados na primeira qua-Petrobras esta encontrando dificul- bleia Legislative —, alem de fiscais comercializadas nos postos tani- ciar a p aca com o valor co a>m- ov°s drissemama", atlrmou Heron dodados para importar o produto. da Sunab, Procon e inspetores Re- receberaio, notifica^ao. Todos bustivei. I o osto Atlantic da Ave- Escoia e 2" araus) 5 62% Carmo.alternativa examinada pela estatal uionais do Ministerio da Justica terao prazo de anco dias para repa- nida Joao Paulo I. no Rio Compn- ..... Q ,vonomisl.. ,md, .....,para minimizar os efeitos da falta percorrerani na manha de ontem 'Naopodemosdarmar- do. os fiscais tambem nao inS^% SniTmes dJdo anidroie reduzir seu percentual j5 r.,..c fin p;n vprifimnHn ^em a ^orTna?ao cartus • co~ perdoaram. O gerente Nelson Fer- Chuchu -35,00% P ' .*

r n Ac* ui\crsas ruds clo K.10 vcnlicdnclo niontou fpkn Russurnnno r-v « CsmisGta d© criancB..-i9.05% uDnl, c dc 3 y'o no segundo trimes-

22%'o percentS!' ^gimdo tecni- quais postos de gasolina cumpriam Depois de passar por quatro re- ^So ^rTdcSoT tXhde ves«,do/Con,un«o tre. pnncipalniente se as tan fas do

cos da cmpresa seria mantido ape- a ordem de colocar pre?os dos des de postos — uma no Rio Com- t,,1(i9d0 P°r kr de,XJd0 J tabUa de Ma<?a 12 96 ° transporte coletivo subirem emnas no Rio e em Sao Paulo. combustiveis a vista. prido, duas em Grajau e uma no pre?os em lugarescondido. — maio.

Importacao de alcool garante abaslei'imeutoJ 3 SAO PAULO — As vendas fisi- de veiculos cairam 13,88% e a de

BRASILIA — A importacao de Ministerio da Industria. Comercio ras do Centro-Sul. A partir de maio De acordo com o DNC, os |x>s- cas e o faturamento do comercio autopt\as 21.44%

96 milhoes de litros de alcool ani- e Turismo (MICT), Elisabete Sero- acaba o risco de falta de produto, ja tos que desrespeitarem as orienta- varejista na n:giao metropolitana Apesar da queda dosjurose dodro e o remanejamento de outros dio. A coordenadora reuniu-se on- que come?a a s<ifra tanto no Cen- <;oes do DNC sobre a coloca^ao de Sa° Paulo cairam no pnmeiro aumento da olerta de credito ao

56 milhoes de litros estocados no tem com tecnicos do Ete'partamento tro-Sul quanto no Nordeste. placas com os pretds po^erao ser tnmestre do ano, segundo a pes- consumidor, o setor au omo ivo

Nordeste scrao suficienles para fa- National de Combustiveis (DNC) , , „ , ... . ,nn.lla.tos em I mil Ulir por dii (RS f* conjunlural da Fedcrajao patmou nos pnme.ros ires mcsesrantir 0 abasleoimcmo de gasolma avaliar os e analisar A r:1"3 * alc0° f°' m„° a

S2S.70) O DNC vai iniciar no Dis- *> Comcrao do Lslado de Sao do ano. em relafao ao mesmo,.. f,•turn-Sul e cvit'tr o ris- , . , este ano pelo aumcnto de vonsumo. . Paulo. Em volume, a queda foi de periodo do ano passado. As ven-

tiT des'ibistecimento do" nrodu 0 quadro dc supumcnto do pais. que passou de 200 milhoes de litros imo ' 4 J 4,29%. Ja o faturamento recuou das nucionais de automoveis tola-

.£ taidro c mislorado a ° illC001 mcnS1, em 1994 para 245 milhoes 12.57%. resulrado da radutao nos fearam 363.574 unidades, 9,«%casolina na proporcSb de 22%. a chc8ar enl mar?° e ate 0 d,a 23 dc em 1995. E o crescimento continua na- Us IIM-ali> vao v nc,uar

^ I^ pa\os e nas margens de lucro. a menos que no pnmeiro tnmes-A carantia do abastecimento foi abril estara Concluida a opcracao. acentuado este ano, registrando 265 tos sobre como tornar mais iacil a setor automotive foi um dos prin- tre de 1995, segundo a Federa?ao

dada pela coordenadora para as- O alcool do Nordeste tambein esta milhoes de litros em Janeiro e 262 visualizaQao para o consumidor do cipais responsaveis pelo desenipe- Nacional da Distribui?ao de Vei-

suntos de apucar e de alcool do sendo trazido para as distribuido- milhoes em fevereiro. pre^o dos combustiveis. nho ruim do comercio. As vendas culos automotbres (Fenabraye).

PIKKTOKIARenalo Rtbclro Abrou Direlor Proskltmlo Eduardo Moraes Rodrigues Dlfetor

QMPE S/A - PARTICIPATES E ADMINISTRACAC) toSi^^l"baP'n,° ^J°rrSuporh,,onden,e Snioto^cu^™ Kn MiBk RUA MIGUEL ANGELO. 37 • PR^DIO 63 • RIO DE JANEIRO-RJ - C.G.C. 40.316 354/0001 -01 Bomam Saad Oirelor

SMPE MPE- MONTAGENS E PROJETOS ESPECIA1S S/A

W HI ¦ RUA MIGUEL ANGELO 37 ¦ PREDIO 63 - RIO DE JANEIRO-RJ - C G C 31 876.709/0001-89 Mjrk) Aurelto daCUnliaPinlo:Direlor Superiritomtonle Gdmos Augustodo Assfe Direlorl ul/ Ctaudto S.uilofo Direlor Jose Nunes Rodriguas Dirolor

OflHHBUHii Fernando Tarcsay Marcjues Diro.or DuXEduardo Mon»os Rodriguos Direlor Jorge Rotlriguos Pauicio uireiof

II relat6rio

da administracao j_«i,. I iU. De opofluna quereino& expressar os agfadecimontos aos nossos cHonlc-s, direlores, iunaonanos.

is Sonhores Aciomstas e Quotistas: niODrasKa una ~ •8 E Submelemos a apreciai^3odo V.Sas as Oemonstra^tes Econ«mico-Financei»asConsolKiaclas do Confoime programado. as novas mstala?4es da Nebraska team conduidas. eslandoa Fonoi^o coiaboradoros, bancos e lorneco or sI i GRUTO MPE born como da MPE - MONTAGENS E PROJETOS ESPEC1AIS S/A em tase pro operactonalI I As demais empresas do grupo, do acordo com a legisia?Ao em vigor, lerSo seus balan^os publica- Agromon S/A - Agrlcuitura e Pocuaria >»olu««oo»vehi»s

I dos separadamente e eslariSo A disposicfio dos interessados. Em contmuidade ao Program.! de InvesUmenlos. tot cooslrutdo um novo silo com capacidado para evoiuqao oo whimOnio uouiooII 1) Considoragdos Gorais: 325000 sacas de «*i. ficando o de 65.0C0 sacas para imlho Inictamos a conslru^o da Sedo "»cr —"I { 6 sabido quo o governo federal tem como meta prioritdria a cstAMuaf&o econ6mca do pais Tal cap«ia ko,o .—HH1 piano o calcado ptincipalrnenle nas alias taxas de |uros e na Sncora cambial. Na Area Comereial »w HI M0i o anode 1995 se caradorijou polos biiwos indices indacionartos, os monoros desde o inicio da Doslacamos o crescimento do "Back-log" do Grupo superandoo valor de 350 milnoes.ut>S em 9H Bsfl| decade de 1970 31/12/95 Podemosdoslacarocontratoda Usina Nuclear deAngra II. assinadopeia EBE em con-I Cabo saHenlar quo o sucesso do Piano Reaie ocrescirnentodo pais, dependomlamb6mde outros sorcio com outrss montadoras e presen?a marcanle do Grtipo na PETR06RAS S *" /•l fatotes lars como as Reformas Fiscais e da PrevidiSnciae a AceleragAo das Pnvatizaf^es 3> AnAliso Econdmtco-Financoira: «'®'°t 2) Fatos Relevant os do GRUPO MPE O faturamento do GRUPO MPE apresentou sobre o ano arterxx um crescimento real de 7,2%. | iw ^ ^Mg§MggM| , w0E I Apresentaromos alguns dos principals fatos do Grupo ocomdos ao longode 1995. em especial atingHido a cifrade USS 174,6 miih6os. Nd mesmo periodo o faturamento da MPE Montagense ¦¦I I conlmuidade do programa de invostlmonto. caracteiistica do Grupo desde sua lundafAo Proielos Espeoais S/A cresceu 9i.3% iolaliiando USS 88.4 milMes 200 5 a)'° "T

H Programa do Qualidado MPE - Mont, «.o H9| || No ano de 1995 desenvoh/emos urn amplo trabalho de qualidade, om continuidade ao pfograma Grupo MPE Proj. Eap. S/A 100 nH

iniciadoom 1994 indicos Financeiros 1993 ¦ 1994 1995 1993 1994 1995 Hj SB¦ - A MPE - Montagens e Projetos Especiais S/A foi certilicada sob o n" CE-SIQ-019/95 ite acordo rnmwle 2 15 2 08 2 17 2 29 2 30 2 20 oaLJEE—_¦B—HL—BL o.ol' •' '-JLJWJ—B com os requisitos da Norma ISO 9002W4, aplicavel a construed, montageme manulen^ode ins- i«Iukh.ioo e o»«l hum du« »«•« De!'94 °';/S5I laiat^es industrials L<,UKiez Geral 1.3c 1.82 1.88 1.53 1.53 1.68 _lH -AGEMONSULestaemfasefinaldeinspe9Aoparacertifica?SodalS0900l.oquedevttiaocorrer indtcos Econimkos %: f*turakcnto dq ohuwi mpc por scquento

|h emabrii/90. - Rentabihdades/Recetta Operac Liquida 2.SO 4,58 4,75 2.10 4 60 4 20 tvagdl8 B - A EBE - Empresa Brasileira do Engenhana S/A, tambdm se encocitra em teso de mspefSoda ISO- . Rentattfidade si Patrimonio Uquklo 7,50 12.10 11,88 8,20 16.40 15,67 <¦.OS 9002 cuja ceitificarjcio e osperada para meados de 1996 inrfiMwt Patrimonial* •£.- fA8 I - A MPE - Paindis e Conlrolos Ltda .aVaionfadaBahiaMariculluraSIAeaFundrfSoNEBRASKA ri ?n won won 21 40 1500 1400II t.tda.. tambftmdeverAorcceboraCertrficafAoom 1996 Imobiiua^odoPatrlmanioUquJdo - 61.20 56,00 56,00 21,40 15,00 14.00fl E Nova Sedo do Grupo PartidpafSo de Capital Pnipno 68.00 70,00 71.00 51 00 54 00 59.00 / \Ml A mudanfa para nova Sedo Comerciai, Financeira e Administrdtiva do Grupo esta proqramaoa mma.| | para abril/96. a obra so encontra om tase tinal de acabamonto o decorafdo. Urn prddiode 6 andares 4) Aniliso doe Reaultadoa OMMoa: / ..§ | siiuado na Rua Sflo Francisco Xavlor. 603 . MaracanA-Rio de .laneiro-RJ "0 estAgio mais evoiuido da empresa 6 quaixlo pensa em caixa, em cash-ftow. E com o caixa que A| | Novas lnstala«6os da MPE - Paints o Controles Ltda. asampresasrealmentesobrevrvemevencem Eprecisocuidardocaixo £pieciso'ser)ra/-emc/ma 'I ¦ Confornx! programado no nnonnterioi a MPE P&C forlransfonda para suas novas instala<?5es, na do caora'para poder veneer os desafios aa competitMdady"| | Av Brasil. proximo a Santa Cruz As instaksdes sAo prdptias. num bomto parque industrial. "Marc Bortonecbe. Professor do Insead e da Un'iversidade de Harvard" \Si CentrodeTroinamonto f^xcohcijandaestatenisidoaposUiraempiBsartaidoGFajPOMPEdesdesuaawfAonoiniciodoigeSB | Foi concluida a 1*fase da constru?ao do Centrode Tieinamentoelazer do GfUpo,omVaigem lave3t,r e aescer com a qeracAo de caixa das proprias operates. Passamos do um patnminlo /I I Grandono RiodeJanairo.Umabela4iiBa verde.pr6xima aoRecf8lo-do»Bande«antes.com quidodQ RS 4.4 rrvm6es em 1988 para R$ 55.0 miin6es om 1995. com os reinwstimentosdos re.

1 Dnjorsos cuisos tecnico-administralivo foram progrnmados para 1996. dando contmuKlade a qua- sultad<« operacionais e financeirosB 1 lifica(^lode pessoal. ¦ .- . - ,

BALANCO PATRIMONIAL EM 31DEDEZEMBRO DEMONST^AO DE^SU^DOSII (EM MTLHARES DE REA1S) EXERC1CIOS ENCERRADOS EM 31 DEI DEZEMBRO

Em Mooda Corronto Em MoedaCorrente (EM. MI1JIARESJDE_REAIS)____ iMPE-Monte Projetos MPE-Monte Projetoe Em Mooda Corronto

iff ATIVO Grupo MPE Espocials S/A PASSIVO Grupo MPE Especiais S/A MPE - Mont, e Projotosi i ¦-'! 1995 1994 1995 1994 1"5 1994 1995 1994 Grupo MPE Espociais S/AII CIRCULANTE 39.300 25.636 23.833 EXIGiVEL A CURTO PRAZO 19.683 18.927 11.631 10.377 1995 19g4 1995 1994| | Caixa e Bancos 748 474 552 309 Fornecedores 4 654 3 791 2 316 1 576 ——

|| Contas a Receber 14 161 15720 7.220 7 366 Obngaf&esTrabaltiistas 4 443 3.242 3.144 2 403 Recerta Operacional 161 045 150 267 81.549 74.56*.|| Aplica?6es F inanceiras 20014 18207 16 877 15636 Tnbutos e Contfibui^es 2 903 3 338 1 307 1 891 |mpos,os e Abatimentos 21 902 15.137 6 346 5 220|| Estoques 6.008 3 501 - - Financiamentos 627 2 172 285 550 139.143 135 130 75 203 69 36218 Outras Recebiveis 1.711 1 398 987 522 tmpostos a Pagar 635 607 486 3<.B Recerta uperac*onai Ltqurac|*5 Adiantamenlos de Clientes 5.993 5.388 3.858 3 429 Custo Operacwnal 123 496 120632 64 745 59.279I PERMANENTE 31.818 29.672 11.448 11.342 Outras Oboga^s 428 389 235 200 Resulladooperac.onal 15647 14 498 10458 <0083| ImobilizapSes Tecnicas 39 766 36 007 3 710 3 610 EXIGIVEL A LONGO PRAZO 3.038 2.671 3.617 5.283 ,,«m 11042 10 096 0 348| Depreciates Acumuiadas (8 697) (7,466) (654, (660) Financiamentos 3038 2671 240 165 Despeses Gerais 11.-94 11 042 10096I Investimentos 749 1131 8 392 8 392 OCorTentes Coligadas - 3 377 5 118 Receitas Financeiras (Liquidas) 6436 5.696 5448 4 737

RATRIM6NIOUQUIDO 55.603 51.050 21.836 19.515 Lucro Antes imposlo de Renda 10 489 9 152 5 810 5 4728 DIFERIDO 3.844 3.677 - - Capital 40.857 38.480 12 365 12 2/4 Jqfi. 2 389 2 263| Despesas Antecipadas 3 844 3 677 - Reserve Legal. . 1-053 836 328 230 Prov^Ao Imposlo de Renda 3881 2 964S;j LucrosAcumulados 13.693 11.734 9.143 7 011 LucroLiquido 6 608 6 188 3 421 3 209

| TOTAL DO ATIVO 78.324 72.648 37.084 35.175 TOTAL DO PASSIVO 78.324 72.648 37.084 35.175

I NOTAS EXPL1CATIVAS AS DEMONSTRATES FINANCEIRAS j

n Todos OS demonstrativos estSo apresentados em milhares de reais 2°)Os valores estSo em moeda de capacidade aquisitiva de 31/12/95. oque permrte uma visualiza^Ao alual a^^'i^o^Balanfodo GRUPO MPEAs taxas estabetecdas pela legislagAo em vK,or 4^ Aigumas empresas do GRUPO MPE sAo prestadoras de serves. nAo manlem estoques que. quando necessano. sAo adquirKios naemwesasSattJK^eTagro-pecuAriae madcuttura.representa o somai6rio das mat6rlas primas. em processo de fabhea^do e pfodutos acabados das empresas industiiais (fabnca$£o e vendas) e tamb6m o valor de culluras em formasdo. tnsumos oqContadores Jorge Machado - CRC-RJ 19.360-1; Alfredo Costa - CRC-RJ 000740-0-62.

JORNAL DO BRASILSEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996 ? 2a EdiçãoNEGOCIOS & FINANÇAS

Redução do nao

bí Sunab e Procon

fazem blitz no Rio

e aplicam multasNo primeiro dia depois do acor-

do firmado com os secretários esta-duais de Fazenda mudando a basede cálculo do 1CMS para combustí-veis, as distribuidoras não reduzi-ram, os preços para a revenda. AShell, no entanto, informou queainda hoje deverá baixar em 0,5%o preço da gasolina vendida aospostos. A diretoria da Esso infor-mou. no início da noite, que ospreços ainda estavam sendo calcu-lados pela forma antiga porque va-riam de cidade a cidade. A estatalBR Distribuidora, com 36% domercado, não se pronunciou sobreo assunto. Mas as próprias distri-buidoras acreditam que o aumentomédio dos preços dos combustíveisna bomba vai ser de no máximo10%, em vez dos 14% atuais.

Além da confusão criada depoisda liberação dos preços, mais umproblema para quem tem carro agasolina: o álcool anidro — que éadicionado a este combustível —

poderá faltar dentro de oito a dezdias pelo prazo de até cinco dias. APètrobrás está encontrando difieul-dades para importar o produto. Aalternativa examinada pela estatalpara minimizar os efeitos da faltado anidro é reduzir seu percentualde mistura na gasolina, que é de22%. O percentual, segundo técni-cos da empresa, seria mantido ape-nas no Rio c em São Paulo.

i

ao comportamento dos preçosdos grupos transporte (combustí-veis) e vestuário. Em comparaçãocom o mês de março, a contribui-ção do transporte no IPC passoude 0,02% para 0.16%. e a dovestuário de -0.54% para -0.27%.

Segundo Carmo, os reajustesde preços dos combustíveis tive-ram reflexos nos índices da qua-drissemana. A contribuição do ál-cool e da gasolina para o indiceda Fipe registrou variações de2,95% e 3%. respectivamente, oque corresponde a um aumentomédio de cerca de 14%.

"Sc não ocorrerem alteraçõesde preços até o fim deste més, oimpacto da liberação de preçosdos combustíveis será de 0,65%pontos percentuais, sendo que0.13 pontos percentuais já foramincorporados na primeira qua-drissemama", afirmou Heron doCarmo.

O economista prevê ainda umainflação de 1.2% para o mês deabril, e de 3% no segundo trimes-tre. principalmente se as tarifas dotransporte coletivo subirem emmaio.

SÃO PAULO — Foi de 0,54% ainflação na capital paulista medi-da pela Fundação Instituto dePesquisas Econômicas (Fipe) naprimeira quadrissemana de abril(período entre oito de março esete de abril). Com um aumentode 0.31 ponto percentual em rela-ção ao índice de fechamento domês passado, que foi de 0.23%.reverteu-se a tendência observadanas cinco quadrissemanas ante-riores. que era de baixa,

Heron do Carmo, economistaresponsável pela pesquisa, disseque a elevação do índice de Pre-ços ao Consumidor (IPC) deve-se

HI.

Sebastião Carneiro, dono do posto Ton-Ton, no Grajaú, assina notificação por não exibir preços ao público

Engenho Novo —, os fiscais con-cíuiram que a margem de lucro dosempresários chega a 14%. Mesmosem constatar aumentos abusivos, aequipe encontrou algumas irregula-ridades. O dono do Posto Ton-ton.Sebatião Luiz Carneiro, em Gra-jaú, foi autuado por não providen-ciar a placa com o valor do com-bustivei. No Posto Atlantic da Ave-nida João Paulo I. no Rio Compri-do, os fiscais também nãoperdoaram. O gerente Nelson Fer-nandes Rodrigues recebeu uma no-tificação por ter deixado a tabela depreços em lugar escondido.

O resultado da operação consta-tou que alguns donos de postosinsistem em desrespeitar a lei.Quem não tinha a tabela com ovalor do combustivel visível foi au-tuado com uma multa de RS 9 milpor dia. Os comerciantes que nãocolocaram o preço das mercadoriascomercializadas nos postos tam-bém receberam notificação. Todosterão prazo de cinco dias para repa-rar o erro. "Não

podemos dar mar-gem á formação de cartéis", co-mentou Celso Russumano.

Depois de passar por quatro re-des de postos — uma no Rio Com-prido, duas em Grajaú c uma no

Fiscalização —A equipe for-mada pelo presidente da Comissãode Defesa do Consumidor da Câ-mara dos deputados. Celso Russu-mano (PSDB-SP), pelo deputadoestadual Paulo Melo (PSDB-SP) —atual presidente da Comissão deDefesa do Consumidor da Asem-bléia Legislativa —, além de fiscaisda Sunab, Procon e inspetores Re-gionais do Ministério da Justiçapercorreram na manhã de ontemdiversas ruas do Rio verificandoquais postos de gasolina cumpriama ordem de colocar preços doscombustíveis à vista.

As maiores attasTelelone (conta) 38,30%Ovos 13.04'->oAlface 11.38%Escola (1o e 2" graus)... 5,62%

As maiores quedasChuchu -35,00%Camiseta de criança.. -19,05%Vestido/Coniunto -16,02%Maçã -12.98%

(.'neni vewlas-HQ^álcool garante ento

de veículos caíram 13.88% e a deautopeças 21.44%.

Apesar da queda dos juros e doaumento da oferta de crédito aoconsumidor, o setor automotivopatinou nos primeiros três mesesdo ano, em relação ao mesmoperíodo do ano passado. As ven-das nacionais de automóveis tota-lizaram 363.574 unidades, 9,66%a menos que no primeiro trimes-tre de 1995, segundo a FederaçãoNacional da Distribuição de Veí-culos automotores (Fenabrave).

SÃO PAULO — As vendas fisi-cas e o faturamento do comérciovarejista na região metropolitanade São Paulo caíram no primeirotrimestre do ano, segundo a pes-quisa conjuntural da Federaçãodo Comércio do Estado de SãoPaulo. Em volume, a queda foi de4,29%. Já o faturamento recuou12,57%, resultado da redução nospreços e nas margens de lucro. Osetor automotivo foi um dos prin-cipais responsáveis pelo desempe-nho ruim do comércio. As vendas

De acordo com o DNC, os |x>s-tos que desrespeitarem as orienta-ções do DNC sobre a colocação deplacas com os preços poderão sermultados em 1 mil Ufír por dia (RS828,70). O DNC sai iniciar no Dis-trito Federal uma fiscalização paraaveriguar o cumprimento da porta-ria. Os fiscais vão orientar o> pos-tos sobre como tornar mais fácil avisualização para o consumidor dopreço dos combustíveis.

ras do Centro-Sul. A partir de maioacaba o risco de falta de produto, jáque começa a safra tanto no Cen-tro-Sul quanto no Nordeste.

A falta de álcool foi motivadaeste ano pelo aumento de consumo,que passou de 200 milhões de litros;mensais em 1994 para 245 milhõesem 1995. E o crescimento continuaacentuado este ano, registrando 265milhões de litros em janeiro e 262milhões em fevereiros

BRASÍLIA — A importação de96 milhões de litros de álcool ani-dro e o remanejamento de outros56 milhões de litros estocados noNordeste serão suficientes para ga-rantir o abastecimento de gasolinana região Centro-Sul e evitar o ris-co de desabastecimento do produ-to. 0 álcool anidro é misturado àgasolina na proporção de 22%.

A garantia do abastecimento foidada pela coordenadora para as-suntos de açúcar e de álcool do

Ministério da Industria, Comércioe Turismo (M1CT), Elisabete Seró-dio. A coordenadora reuniu-se on-tem com técnicos do DepartamentoNacional de Combustíveis (DNC)pára avaliar os estoques e analisaro quadro de suprimento do pais.

O álcool importado já começoua chegar em março e até o dia 23 deabril estará concluída a operação.O álcool do Nordeste também estásendo trazido para as distribuído-

DIRETORIAR.?tialo Ribeiro Abrou Diretor ProsWünteM ino Aurélio da Cunlia Pinto Diretor SúfíerltitondenteDaniel Atxeu Binhott» DiretorHomam SaacJ Diretor

Cduardo Moraes Rodrigues DiretorMarcelo do Castro F. Forrelfá DiretorL uiz Antonlo da Cunha Pinto DiretorMPE S/A - PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇAO

RUA MIGUEL ÂNGELO, 37 ¦ PRÉDIO 63 - RIO DE JANEIRO-RJ - C.G.C. 40.318.354.0001-01

MPEMPE- MONTAGENS E PROJETOS ESPECIAIS S/ARUA MIGUEL ÂNGELO, 37 ¦ PRÉDIO 63 - RIO DE JANEIRO-RJ - C G C. 31 876.709/0001-89

Homan Saad DiretorGomes Augusto do Assis DiretorJose Nunes Rodrigues DiretorJose Ricardo Garcia Valia dão DiretorJorge Rodriguos Pattlcio Diretor

Renato Ribeiro Abreu Diretor PresidenteMario Aurélio da Cunha Pinto Diretor SuperintendentelüU Cláudio Santoro Diretorf-i-nundo Taresay Marques DiretorEduardo Moraes Rodrigues Diretor

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃODe oportuno, quereinos expressar os agradecimentos aos nossos clientes, diretores, iuncionários.colaboradores, bancos e fornecodores

ORUIV MPSS.fiNcbrasKa Ltda,Conforme programado, as novas instalações da NebrasKa foram concluídas, estando a Fundiçãoem fase pré operacionalAgromon S/A - Agricultura o PecuariaEm continuidade ao Programa de Investimentos. Ia construído um novo silo com capacidade para325 000 sacas de soja fcando o de 65 000 sacas para rmlho Iniciamos a construção da Sede ecapelaNa Aroa ComercialDestacamos o crescimento do "BacK-Log" do Grupo superando o valor de 350 miinòes/USS em31/12/95 Podemos destacar o contrato da Usina Nuclear de Angra II, assinado pela EBE em con-sorcio com outras montadoras e presença marcante do Grupo na PEtKOCRAS3) Aníiliso Econômico-Financoira:O faturamento do GRUPO MPE apresentou sobre o ano arterior um crescimento ieal de 7,2%,atingindo a cifra de USS 174 6 milhões No mesmo período o faturamento da MPE Montagens eProjetos Especiais S/A cresceu 9.3% totalizando USS 8d.»1 milhOes

MPE - Mont. eGrupo MPE Proj. Esp S/A

Índices Financeiros 1993 1994 199$ ^993 1994 ^995Liquidez Corrente 2.15 2.08 2.17 2.29 2 30 2.20Liquidez Geral t.36 1.82 1.88 1.53 1.53 1.68indtcos Econômicos %:

Rentabilidade s-t^ecerta Operac liquida 2.SO 4.58 4 75 2 10 4 (50 4 20Rentabilidade &/ Patrimonio Liquido 7.50 12.10 11,88 8,20 16.40 15,67

Índices Patrimoniais %:ImoWIiiaçÔo do Patrimônio LlquJdo 61.20 56,00 56,00 21,40 15.00 14 .00Participação de Capital Propoo 68.00 70,00 71,00 51.00 5-100 59,00

4) Análise dos Resultados Obtidos:"O estágio mais evoluído da empresa é quando pensa em caixa, em casMtow. E com o caixa queas empresas realmente sobrevivem e vencem. É preciso cuidar do caixa É pieciso 'sentar em cimado caixa "pata poder vencer os desafios da competitividade""Marc Bertoneche. Professor do Insead e da Universidade de Harvard"Por cohddônda esta tem sido a poshiraempresartaldo GRUPO MPE desde sua cnaçto no inído do 1968Investir e crescer com a gemçâo de caixa das próprias operações. Passamos de um patrimônio tlquido de RS 4.4 mimôes em 1988 para RS 55.0 milhões em 1995. com os reirrvestimentos dos re-sultados operacionais e financeiros.

Senhores Acionistas e QuotistasSubmetemos á apreciação de VSas, as Demonstrações Econômico-Financeiras Consolidadas doGRUPO MPE bem como da MPE MON TAGENS E PROJETOS ESPECIAIS SM.As demais empresas do grupo, do acordo com n legistaçAo em vigor terão seus balanços publica-dos separadamente e estarão à disposição dos interessados.1) Considerações Gorais:E sabido quo o governo federal tem como meta priotrtãria a estabilização econômica do pais Talplano o calcado principalmente nas altas taxas de |uros e na âncora cambialO ano de 1995 se carnderiiou pelos baixos índices inflacionarios, os menores desde o inicio dadécada do 1970Cabe salientar que o sucesso do Plano Real o o crescimento do pais dependem tambemde outrosfatores, tais como as Reformas Fiscais e da Previdência e a Aceleração das Privatizações2) Fatos Relevantes do GRUPO MPEApresentaremos alguns dos principais fatos do Grupo ocomdos ao longo de 1995. em especial acontinuidade do programa de investimento, caracteiistica do Grupo desde sua fundaçãoPrograma do QualidadeNo ano de 1995 desenvolvemos um amplo trabalho de qualidade, em continuidade ao programainiciado em 1994

A MPE - Montagens e Projetos Especiais S/A foi certificada sob o rr° CE-SIQ-019/95 de acordocom os requisitos da Norma ISO 9002/94, aplicável a construção, montagem e manutenção de ms-talações industriais.

A GEMONSUL está em fase final de inspeção para certificação da ISO 9001, o que deverá ocorrerem abrit/96.-A EBE-Empresa Brasileira de Engenharia S/A, também se encontra em tase de inspeção da ISO-9002 cuja ceitificação é esperada para meados de 1996

A MPE - Painúis e Controlos Ltda . a Valença da Bahia Maricuttura SJA e a Fundição NEBRASKALtda., também deverão receber a Certificação em 1996Nova Sede do GrupoA mudança para nova Sede Comercial, Financeira e Administrativa do Grupo esta programadapara abril/96, a obra se encontra em fase final de acabamento e decoração Um prédio do 6 andaressituado na Rua São Francisco Xavier. 603 Maracanã - Rio de JaneifO-RJNovas Instalações da MPE - Painéis o Controles Ltda.Conforme programado no ano anterior a MPE - P&C foi transferida para suas novas instalações, naAv. Brasil, próximo a Santa Cruz As instalações são próprias, num bonito parque industrial.Centro do TreinamentoFoi concluida a 1* fase da construção do Centro de Treinamento e lazer do Grupo, em VtoigemGrande no Rio de Janeiro Uma bola área verde, próxima ao Recreio dos Bandeirantes, com16 000m2.Diversos cursos tecnico-administrativo foram programados para 1996. dando continuidade a qua«lificaçâo de pessoal. .

K.VQLUÇAO OAS VENDASEVOLUÇÃO OO PATHIMONIO OQUÍOO

0«;.$3 067/94íarvU» IM/-93 OazAM DfliQíiFATURAMENTO OO ORUPO MPE POR SEOMENTO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSEXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO

(EM MU H ARES DE REAIS) Em Mooda Corronto

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO(EM MILHARES DE REAIS)

Em Moeda CorrenteEm Mooda CorrenteMPE-Monte Projetos

Especiais S/AMPE-Mont. o ProjetosEspeciais S/A Grupo MPE MPE-Mont.e Projetos

Especiais S/A1995 1994

1995199439.300

47415.72018 2073.5011 398

EXIGiVEL A CURTO PRAZO .FornecedoresObngaçôes Trabalhistas .Tnbutose Contribuições. .....FinanciamentosImpostos a PagarAdiantamentos de ClientesOutras Obrigações

EXIGiVEL A LONGO PRAZOFinanciamentosC^Conentes Coligadas

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapitalReserva LegalLucros Acumulados

TOTAL DO PASSIVO

CIRCULANTE Caixa e Bancos Contas a Recebei Aplicações F inanceirasEstoquesOutras Recebiveis

Receita OperacionalImpostos e Abatimentos Receita Operacional LiquidaCusto OperacionalResultado OperacionalDespesas GeraisReceitas Financeiras (Líquidas)Lucro Antes Imposto de RendaProvisão Imposto de RendaLucro Liquido

PERMANENTEImobilizaçóes TécnicasDepreciações AcumuladasInvestimentos

DIFERIDODespesas Antecipadas

35.175TOTAL DO ATIVO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

m

| g JORNAL DO BRASIL

NEGÓCIOS & FINANÇASSEXTA-FEIRA. 12 Dl- ABRIL Db 1990

Reradimentos da Poupanga |Abrll

""09 1,2011 i'r""jo 1,2381 iV'"vsMliiijZIsiilil""ii' 1*3560* 16 i^''"''''"2i:^.g6d ' y'a»* ".taST "".""03"' *1 jieay'oia I""12 1.3437 ST'l-am""13 »«"^ i-fatffT* "iolir

imposto de ftenda |

IR na Fonte (Abril)""B^deSiS]i^ZI.Z» ftHS«KB!9..%""AttSboo isen!° , '

De 900.00 a 1.800.00 15 135,00Acima da 1.800.00 SS AiSiSS.,.

Deduçõesa) RS 90.00 por cada dependente (som limite), b) Faixa adicional de RS 900.00 para aposentados, pensionistas etransferidos para a reserva remunorada com mais de 55 anos. c) Contribuição PrevkJenciária. d) Pensüoalimentícia, e) Aposnnlados com mais do 65 anos. 56 pagarão IR se o rendimento ultrapassar a RS 1.800.00.Obs.: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e. em seguida, a parcela a deduzir.Fonto: Secretaria de Roceita Fedoral

Moedas Cflmbio Turismo {(Cob^teemdMar Pnteni; Anterior Compra V«id»„ „„¦ 103, S10. (B$) (M)..Msrsff. 1 502 5-598. DMar 0,960000 0,994000franco francos 5J03 5,100. .........

Franco suiio^ZZZZZZi.??!?. ui?.. ....^P.H2S 9:925559. .9:59295?"iST ' .0,661.. Franco Su*o 0,750000 0,850000

franco Francfts 0,160000 0.210000f jof irri. 1,678 1,g76. '• •-Coroa sueca 6^06, ,§/Z.lP.. kJHB 0,008000 0,010000

M3S& MP/0. Libra 1,390000 1,550000Peseta 125J5& 125,490. pjr.al Lira 0.000500 0,000700

.9^.. Marco AlemSo 0,610000 0.690000Vm .TiSfi. -pe'5;,a- o'o07000

0.009000. NP.YP. Peso me x j cano 7 k472 7;510Font©: Aq6ncias - Londres Font«: Banco do Brasil

wMrag INDICADORES

Inflação iH

IPC-r/IBGE % INPC/IBGE IPC/FIPE % ICV/DIEESE%Março.....Abril....................Maio... ..........JunhoAcumulado no ano...Em 12 meses

1.411.982.571.8210,83

35,29

NovembroDwembroJaneiroFevereiro..-Acumulado no ano...Em 12 meses

1.511651.460.712.18

21,64

DezembroJaneiro..^......-.-Fevereiro .........Março —Acumulado ano......Em 12 meses

Novembro —.......DezembroJaneiroFevereiro2,46 Acumuladoano21.24 Em 12 meses

1.21i«0,40023

2.791.895.410,055,4643.87

IGPM/FQV %Dezembro.........Jane<ro.................FevereiroMarcoAcumulado no ano...Em 12 meses.........

0.711.730970.403.1314.87

INDICADORESBTN 0104............ RS 0,9267*UPCI? bimestre),. RJ 13,16 tSENN'..Ufir (abril) R$0,8287N"md.lGPM março 127.715" IBV—IBA/CNBV 22.735

pomos der Acumulado de20.116 150691 a 01.1295.pontos 14.757,94793618 263 'Atualizado Dela TRpomos "Base Dezembro 92 * 100

Caderneta l Salário mínimo [ TBF JJaneiro d«a 0101 1.M67%Fevereiro dia 01.02 1.75®%Março dia 01.03 1,4673%Abril dia 01.04 1.3180%Dia 12.04 1,3437%Aluguel

OezembroJaneiro.........FevereuoMarco.................AbnlFGTS

R$10000RS 10000RS 100 00RS 100.00RS 100.00*

TBF dia 06 04 a 0605...TBF dia 07 Ot a 07,05...TBF dia 08W a 0605...

1.8570%1,9557%2.0420%

Fator de CorreçãoResidencial e Comorcial

IPC A' AnualMarco ;tIGP "Abril 1.1302IGP-M '*AbrH 1t14BJ* Alugu&s com venc. em levereiro." A!ugu6is com venc em rnarco

TR 1TROia06(05«M 0624JSTRdia{803a09W 06976%TO(ta 1003at0.MTRdta 1V03 a M 0.8517%TO ra 12 03 a 12 0.8395*.

3% 6%Marco................ 1.2114 1.4539Abnl 1.0625 1.3W6Obs: Data de crédito' indree de atraso do recolhimento

11/04.-96 12/0495Mar/96 ...... 0.111698 0.112W6Abr^ 0.000000 0.000000Obs: Coeíoente de muita por atrasodo recolhimento

TBF d<a 09 W a 09 05............ 20277%TBF dia 10W a 1005 2 0W%Ouro j

IW MiiooH par oriw)Compra Venda

Odam (250gl 12500 12600Safra(IOOOg) nd ndBozano Simonsen(lOOOg) 12500 12.600

• Funooc-ras «ornecedoras e custodia*-tes credenciados na Bolsa Mercanttf eOe Futuros.

Seguro/taxa Pro Rata dia da TR*Contratos ate 30 06 94(antigo IDTR)dia I2 t>i

Contratos a partir de 01/07/94 (FatorAcumulado de Juros • TR FAJ TR)

00073S626 lia ttW ... . 1.S4I938G6* Fator Dsáfo para Apicaçáo de juros (TR) nos Cctratos de Seguros

Imposto, Taxas e índicesNovembro Dexembro Janeiro Fanralra Marfo Abril

Unit 20,04 20,28 25,08 LHir 25.08 Ulir 25.08 Utlr 25,08 UtirUferj 35,20 35,20 44,26 Ulir 44,26 Ulir 44,26 Ulir 44,26 UtirUfinit 34,50 34,50 34.50 34,50 34,50 34,50Utir 0.7952 0,7952 0,8287 0,8267 0.8287 0,8267

Obu A Unit e a Uferj toram extintas em janeiro.Contribuiyoes ao INSS [Compatencla de AbrilAutdnomos, Empresirlos e FacultatlvosCtasM Hiimwo Mlnlmo d. SaUrio AUquotM ApagsrMoms dm P»cman4ncia Bjim \ RS

jEm^cada CiasM M12 1000 10.00

> 12 166.53 10 00 16.5612 10 00 24.98

.'f... 333.06 20.00 66,6124 i^ ?3 . 20_00 63.27

.. 36 20.00 99.9236 3. .... .. 20.00.m ; • -116.57

. 60 _ .^ _ 20.00 133.23; 60 749.39 20.00 I49.se

10 ... 832.66 20 00 166.53Assalariados, Domesticos e Trabaihadores AvulsosSaUHo da CootriboMo (Ft#) AMquota (*)

INSSate 249,80 a 00de 249.81 ate 416.33 9,00de 416.34 at6 832,66 11.00Obs: Percentuais incidentes de forma nflo cumulativa.Contribuição do empregador doméstico: 12% do salário pago. respeitando o teto acima.As contribuições da empresa, inclusive a rural, nâo estão sujeitas a limite de incidência.Prazos paro pagamento: até 02/05 som correção: a partir do dia 03/05 acrescida de juros emulta.- Autônomos. Domésticos. Empresários e Facultativos, nflo tem correção atò o dia 15/05. A partirdai. acrescida de juros e multa.

BOLSA DE VALORES

BVRJ

AÇÕES DO SEMM _ FORA DO SEMNMaiores Altas Mniores Altns

Inepor pn 6.35% Náo houveSharp pn 5.63% Maiores BaixasWhite Martins on 3.51% Banco do Brasil pnd 50,00%Vale do Rio Doce pnng 1.84% Arthur Lange pn 20.00°

...K" i )pir{indâ.He(. nn 1.20%Maiores Biiixas

Cemig png.... 4.21%Curj 2,94%Uüminas pn 1,80%Pelrpbfâs o no 1,52%Eletrobrás bn... 1.48%

ÍÃIÕRÍS VOLUMES FmAWCEiROSAções Total

(Em RS)Telebràs pn 4 810.103,00Vale do Rio Doce pneg 2,746.256.00Escelsa on 561.990,00Copene an 528.000,00lochpc-Maxion pn 504.000.00

MERCADO AVISTA - LOTETítulos tipo DOS Qtrf. F«ch. Min. MA*. MéxJ. Otc. I.L

% Aíx)

Proço om Rooíb porb 001 -Acesita ONEE* Acesita PNEE-.

Atluboo Trevo Pfvl.. „Arttiur tange f'U005-B Brasil ON-E .,00WlBra4i«PN^> . .ÔCjõ-0 Ofdíil W-f

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100 000 22.00 22.00 22.tt) 22.00 045- 111,6?A im COO StuX) 25,0.1 26,00 25,4-1 4.21- ilU.6»*

1103 £03 000 0,53 033 0.34 034 2,04- 144.06276000 7MX) ¦ ? 1,00 2/.00 2."!W 1Wt»107.000 21,00 21^10 2! 00 21.00 • 116,66

1.100000 4*1,00 4tO.0Q 4fXl00 480A1 • 112^430000 53.00 WOO 53,00 53,00 - l-Kl-TJ100000 0.40 0,40 0 40 (140 222,22250000 OfiC 0.60 060 0.00 67,41410000 26? 00 264,00 Wv(ti 265,46 1.4d- 100.46200000 tto.oo 253,00 2ti6.00 2M.S> 1.1/- 9H>.14KW(*XJ 3,10 3,10 3.10 3.10 • K».54

18200000 0 67 0 65 0t>0 0.06 6:36 111.864800 000 10!;.00 -K400 life 00 10500 - 95,451900.000 820 H20 H.20 6.20 120- 107,CO

01000 31H00 318.00 326.00 325,745000 325,00 32500 325.00 325.0017000 3,tO 3,50 350 3,50 - 77.77WOOO 339.90 33993 WW i09.90 O.flO- 139.44

1,300000 22.30 2230 22.30 22.30 0,69- WJB35.400000 0 04 001 OW 0.0-1 80,00

iOOOO 2.30 2.30 230 2.30 • 112.193000 10000 ICiQOO 1W00 109.00 - H*»

5 000 000 11,90 n.JO 12.00 11.90 ? 96.74I.OOO.OCO 1,86 1.88 1.88 138 • 129.0626W000 56.05 55.00 56 10 5tvCO 15^ 13461

6WIXX) 110.50 11060 11150 111,06 1.47- 1«47100000 2ai0 20.10 20.10 20.10 119.6416000 3,40 3.40 3,40 340 • 69.47

610001*30 0.24 024 0.24 0.24 120.0031X3 000 0.90 0,90 0,<W 0,90 91,83

15000000 4.10 4 10 4 10 4,W 83 £48000000 0.7b 075 0.7> a75 583 102.731600000 2645 2640 26.45 26.43 0.52- 1431*7

17.300 000 2v\46 20.40 2030 20.46 1.14 136^216 CO) 000 1.B9 If' 169 1 tW - 116,122900000 36,12 38.12 39.TO CA58 1.40 102 71

97,700.000 4a 40 4900 4S80 49.23 02*" 105,801600 000 16,00 16.C0 16.20 16. «9

200 0CC 72.50 72,50 72100 72.53 80.7413000000 1 40 1.40 1 40 1 40 6&ft5

1 100 COO 200 2,00 2. to 2.09 55.00200000 37,50 37.50 *37.50 37.50 - 9091156000 3600 3&00 3600 36.00 - KC.19

72900000 1,09 108 1.10 1.00 ' 60- 145 72€9 700000 1.19 1.15 1.18 1.16 3.5; 1208C

ng&o290 131.00 131.00 131.00 131.00 65,tO

32000 066 065 0.65 0.&5 126.452 000 4.00 4,00 4CO 4.CO 121.21

COO 7.05 7.05 7.05 7.06 124.771000 3 30 3 30 3.30 3 30 64 07

62000 075 0.75 0.7b 0.75 90 3b92 24 CO 2200 27 00 25 53 63.22

151966 16.25 17.95 16.25 1606 1.64 91,0«1729 380 358

MERCADO DE OPÇÕES

OperaçõesPr»ço 6«

Tituk>« tipo DSS %krm% Eikc. Quant Utt MAi. Mb. Mfct (R»)Jm Rmis por mil »<;&**0 BfflS'l PN -€ CPP 10 50 5 000 0 30 C30 075 C29 14B Brasit PN -€ CFQ 11.00 1 000 0 1? 0.12 0.12 0.12 t

as BN CDE 22a00 400 4900 49.00 49 00 49 00 196Efetrobfll BN CFC 260 00 400 32.00 32.00 32 00 32.00 1^E'fftrobras BN CfE 260.00 »0 10 50 10 50 10,50 10.50 21E-etrofcissO* C0A 140 00 01 130.91 130.91 130.91 130 91 1Petrofcfas PN E- CON 115,09 510 C.31 0 35 0.X> 0,32 1PetroNas PN E-- CPC 12009 1 SCO 6 30 6 30 6.30 6.30 VPe!f£>5»asPNE- CPE 125.09 1 550 4 39 4 39 4.30 4.30 66S»d Tubarao 9S CHH 23 00 1 200 0.70 0 70 0.70 0 70 0Tfie&fasCN coc 4300 ci ooi aci aoi 0.01Tf-eNasPN CPA 24 00 230 2660 27.00 26.20 26 56 611Tp*t>«asPN C^E 52.00 200 2 30 2.30 2.30 2 30 46TaistwasPN CPG 54 00 220 140 1 40 140 1,40 30T«-«pCS' CFP 150.00 10 SCO 5.00 600 500Cm Raait por »c&cVale R« Doc# PN EG- COP 21.05 23200 001 001 OOI 0.01VaK R« Occa PN EG- CON 1990 24000 001 002 0,01 001Va'-e R>o Doce PN EG- COO 1656 16940C 0C7 0.19 003 009 15Va«e R«o Ooce PN EG- COP 17.30 3D 400 0.75 0.72 072 21VaW R>o Dcce PN EG-CPA 14» 500 455 4i6 456 4.56 2Va«eR<oDoc» "NEG- BOO 10000 0^5 0.75 070 074 i

R»c 0oc» PN EG- CfN 17 50 &C00 1.70 1.70 160 137 13Total 777 X2 12S3

RESUMO DAS OPERAÇOES

I I A falta de definição da Bolsa de jNo>aIorque, que aguarda a divulgação da inflação novarejo americano, vem influenciando as bolsasbrasileiras. Os investidores estrangeiros, queembalaram a alta do mercado de ações no Bra-sil, se retraíram. O resultado é um movimentofinanceiro liem inferior ao registrado no pregãoanterior. No Rio, o volume encolheu 31% esomou RS 12.5 milhões. Em São Paulo, osnegócios ficaram 23% menores e totalizaram RS188 milhões. Os Índices, inais uma ve/, poucooscilaram. A Bolsa do Rio fechou em baixa de0.5% e a de São Paulo em queda de 1,1.08%.

RIO SAO PAULO

LoieMercado a TermoMercado de OpçõesMercado à Vistaíndice Mèilio...índice Fechamento .índice Máximo índice Mínimo

Qtde Vol. cmMil RS

2.026 923 12.932 833.00112.500 86 357.00163 075 1.283.668.00

1.731.348 11 562.807,0018 26318 273 -0.4%18 33318.227

Das 50 ações componentes do l-Senn. oito subiram, 14 caíram, 13permaneceram estáveis e 15 nào loram negociadas

Qtdo Vol. emMil RS

lote PadrSo 8.426.532.218 161.154.624.77Concordaiarias 792.323 000 86 343,92Oireitos e Recibos 118 300.000 1 957 474.00FundoseCertilicados 624.194 2.729,73Exerc oo?0es de compra 141 100 000 617.464.00Mercaoo a Ternio . 57.090 000 433.41B.43OpcOes de Compra 17 850 200.000 23.252.810.00Opvies ce Venda 2 000.000 5.400,00Fracionario 12.155.488 508.506.35Total Gerai 27.400.324 900 188 018.771.20indice Bovespa Medio 48 699Indtce Boyespa Fectiamento. . .. 48.851 -0,08%indice Bovespa Maximo 49.097indice Bovespa Mmimo. 48 422Das 52 ações da BOVESPA, 11 subiram. 24 cairnm. 15 permaneceramestáveis o duas nào foram negociadas.

eoviSPÂ

O MERCADO BOVESPA

Maior*« Alta»tocata.» fiPremer pfibfwupar pr>PoftaMti f»Maiorv* C.ii»»»Waú«í't! pnÊM'!«,pnParijibona pnTrpmoinlpft$Ad« VHyean pn

0»c. pr*vo

11.47S.0Í»

2VJÚ0 O1651 isi»1? 39 114.69 4.00

0*c.CMAita«

Bnipo W-tfivira <xiVílvt W,irünj.«i»

pnS-d T vt-ario [*>!>Mlí«r«i 8«ua«iiarufiipa pnCer>«j pnUhi Ba«3a'A pnfttiripsr p-"»

4 214 H2.0Í

MAIORES VOLUMES FINANCEIROSAções

Telebràs pnPelrobrãs pn Vale R Doce pnLight onCemig pn

Totnl(Em ns>

98.789 443,006 245 158,405 662.207,005.166 340,005 115 665.00

MERCADO A VISTA

m Ac^-4'ta ON *CBO dtlTWOOQPN *EBO KX) 2ai 000

A>t>arvrt ON » 000Alp«f^»tA* PN 71CCCCA"tv»zoniH ON 1Am»rK4 Sul PN 500 000Anh«*nt* PNA >00AntAalH-« ON KCArncru? PNR 2 2^0000ArW*PN* 74 40OCU)AvifvaíON* 16300000Bah»a Sul PNA* 430000Bamonod EU ON 15200000BamwfXJ Paf ON 9 100 OCORAmoritxJ S©g ON \ 7S33000BafTHff inO Sefl PN 9.100 CXVBamwíNa PN 4 300 000Bcn PN * 21.400.000f.... 2COCCOIWijjo PN 10 000B*C C*toí PNB* 6C00.0CCBtoNas l>fiA EO 252frotrii.* PfièC ED WBombo» PN* 200 000Btaànco ON *ED 23 4>OOCO

PN *ED 1W 490 OCOBrahmaON-ED >30 000Branma PN *EO 5190 000Bftwii ON *ES 5SWOOOB»ÍISJI PN "ES 154 560000Btdamotof ON 60 000Bra>molor PN 4 510 00)B.*Ciw PN "INT 1 369 OCOCaami Metal PN 1 2COOOOOCjuuâON *INT 5*6 COOCHsaArvgtoPN* 17 240000Cfx CAtjctv PN Kl OCOO* trxJ Mrc PN WOOCOOlescON HO 000C«w»sc PNB 4ÍO.OÜOCXo PNB* 390 000C«<nat ON "INT 2 000 COOCem.gON*.. 2100 000C*m<g PN 202 000 000Cerj ON *ES 26 200 000Ct«í> ON 1000000Cevai PN* 27 700 OCOCíiawco PN t» 000 «OC<a Henng PN WO CKOC<m Itau PN 'INT 540 000CcXap PN 58.100Coofafc PN KO 000Cont»neot»i PN * 300 000Cope( ON 45000 000Cot«oe PtiA*. 1 400 OCOCopwulON- 1760000CortMtla PN ... 3 100000CíW^uaPN* 900 000CoaoaON 11000Cow*PNB~ 172 000Co«©nvnaaON* 10 000Om Otrus PN * 300 OCODurvtcu PN 6 700000

»Eb*rt« PN* 9600 000EoM PN 100EtSnPNA- 100000EMKrctfiw ON ' 12440000PeTrofcr»» PNB* 9610000

Abt Mm MM Mk*

4 rn 4« 4 OR5^1 5.M3 5«) 561OSC 0 80 0.90 090

90(0 TSIlCO 79J6 90.002X00 23.00 23.CO 21 CO4ACO 4AXO 48,00 iOMl 361 3.81 3-bl

1*00 116.00 H600 1)6.001^4 V61 V«2 1-04112 1 K> 1.12 1.12215 206 212 215

225.00 225.00 225.36 730.0021,70 21.70 21 74 21.651? 40 17 40 17 40 17 4014,10 14 10 1410 14 1014 >0 14.10 14.13 14^0

4 00 360 390 4.CC360 ISO 361 3. *0

5S.0C K.X 56.X I»xCO51 CO 51,00 51.00 5V00056 0» 052 0,56

W.M 64,CO 64.128600 KvOO 65. CO 65,001CO0 16,00 1690 17,625 625 82b 8.30

1035 iai2 10.21 10.35460. CO 40CVOO 46069 4W.00451.01 461XJ0 4a»'.2« 464 CO

9.H3 9?0 9.74 9^09 90 9.60 979 1000

266 00 230 CO 2512b 265,0023050 237,00 238» 239 94

2.20 2.CO 202 2.2037.CO 37.00 37.00 37.003.30 3.30 3.30 3,30

50,05 43.50 50CO 50.061ifc> 18b 1.65 1A50.36 035 035 0 35062 OtC 0 62 Od2000 O.bO 080 0^1

50 CO 50.00 50.05 51001,30 1.30 1.30 1.30

21.50 21.40 2156 22 0026.00 24 80 2533 26.00

0 34 0.33 0 34 0.3526.00 26,00 26,00 26 001195 11,80 116« 11.960.21 019 020 0.215.75 5.75 5 75 5.75

27100 271.00 272,39 272.504.10 <05 4 06 4.100,29 029 028 02616.50 16.50 16.50 16.50600 7.96 6.00 5X6

464,00 460,00 460.17 464,0052 80 52.50 52.95? 53000.36 0.35 0.35 0 367.10 7.10 7,10 7.10096 0.97 0.96 0.96125 121 123 125

364.00 36400 364,00 364.006100 6100 61.00 6,1.0047.50 47.00 47.04 47.50006 0.04 004 005

47.00 4700 47.00 47.008.99 8 99 &99 8.W

25400 25200 254,91 257002W.00 263,00 266.44 26POO

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¦60•0,4

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•7.4•2.7•42

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SC COzyoo4ACO3A1 /

116XO1 fit -121,12 *\*2.06 -04

225^50 -6.021^517.40V4.1014.203JO -6.03.70 -22

5600 '3 .75". CO -1.90.53 -6.3

64.CO *1.165,00 * 6.217.79 >466 30 -0.5

10.36460.00 /452.00

9.75KXCO

23000 -13J239 96 - 1^)

20037.00 --3.30 /

49.80 -04I.95 -260 35 -2.70.62 /

tO50.00

3021.5025.000.35

26.00 -0.5II.66 -160.205.75 -06

271.00 -0.54.10026 -3,4

1650 -1.9ROO

460.00 -005251 -05035 »7.100,97 .1.01.24 -06

364,00 »3.761.00 -6.147.00 -1.0004 -20.0

47.00 l899 /

256.00 >0726900 *07

EWrocwute PNB*Embraco PN

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10000 65.00 66 CO 66.00 66.00 65.00iooixj ox o.w o.>» o.w 0,5440 XO 2,60 260 28) 260 2,CO

24 9W0TO 040 040 041 0,43 04320,003 285 00 2bb00 2ti6.00 266.00 265.CW20.000 MO.CC 141J.CC >40,00 140JJO 140 (O

42KX3C03 030 0.79 0.79 0,«C 0..N200000 30.00 3ft 00 30,00 A) .00 30.00

10 IXC 000 0J11 091 081 081 O.fll3COOOO 2» 2 tV) 260 2.W3 2.«03COOOO 3d 99 3699 37 00 37.0) 3? CO

30.300.000 fiat 021 021 021 021400000 3.17 3,17 3.17 3.17 3.1?be..COO i),«0 0.60 060 0.60 0.60vjftC«)0 0,56 C.!6 0-W C.:6 0,56«00 l.W 5.20 5.2) 5.23 526 5,36303000 0.66 0.66 0.6* 0,67XCOOÚbOG C00500.5X30

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NEG0CI0S & FINANgAS jOrnaldobras,L 19"¦ ¦. ... .. I... —

Abci tiua de capital seduz as Casus Bahia

b Samuel Klein ignora concorrencia e com a filosofia "comprar

por 100 e vender por 200" vai faturar US$ 2,4 bilhoes este anoguilhf-Rme barros ° c?PitaJ- 0 ™oUvo aPontado Por bilhdes em 96 — e 0 lucro do ano no Brasil como mascate vendendo res". Tampouco a amea?a de con- troleo mal administrado e petroleo

n . .... p. Klein naopodena ser mais convin- passado foi de USS 35 milhoes. de porta em porta em cima de !om- correntes gigantes como Wal-Mart bem administrado". Agora, na ver-0 varejo vai as bolsas Pao de cente. Meus concorrentes todos Possu. 170 lojas, 10m.lempregados bo do cavalo", diz. o assustam. "Pode vir quem qui- dade, Samuel Klein esu» um poucoAgucar, Makro e Arapua lan?aram gnpm o^ittd, *gr fpgam. jseu patrimon.o esta est.mado em Ao contrario degrande parte ser", afirma. O segredo do neg6cio mais na retaguarda. Seu filho, Mkagoesno ano passado. Ponto Frio bem nao?, diz Klein. Falta de di- USS 1 b.lhao Nada mal para um dos seus colegas, Samuel Klein nao e simples. Comprar bem e vender chel, e quem esta mais no front deBonzaoacabadeaumentarseu ca- nheiro? Nem pensar. Estou traba- empresano polones que nasceu po- tem queixas do governo e nem da melhor ainda. M sei comprar por batalha Mas nada e aprovado na

pital. O proximo sera Casas Bahia. lhando pouco e ganhando muito bre, fugm do campo de concentra- abertura economica. apesar de so- 100 e vender por 200", diz. Samuel empresa sem o aval de Samuel ln-No segundo semestre deste ano Klein nao esta blefando Os nu- Cao, perdeu a .mae e cmco irmaos frer concorrencia direta dos impor- Klein costuma contar uma piada elusive a decisao se a Casas Bahiapode surgir uma nova blue chip. meros das Casas Bahia sao de fazer assassinados em Treblmka, chegou tados. O carro-chefe da sua loja sao quem o pergunta qual a receita pa- se tornara ou nao a nova vedete dastradicional empresa familiar Casas mveja. Sao dots mtlhoes de consu- ao Brasil com mulher, .filho e seis os produtos eletroeletronicos. ra se tornar bem sucedido num Se- bolsas de valores- "A empresa eBahia, do nao menos tradicional midores, um faturamento de USS mil dolares no bolso e so cursou "Chorar, por que? diz. "O Piano socio qualquer" Sabe aual o oior familiar e aindn vimm SnVnmSamuel Klein, esta estudando abrir 200 milhoes por mes - USS 2,4 primario. "Comeoei me» mgWo Real me uouJe novos consumido- ShordSSidSS „ i? F

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opera?ao. pmvocoudebate nos meios Hnaneeiros sui^o e

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NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIL

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Abertura de capital seduz as Casas Bahia

Samuel Klein ignora concorrência e com a filosofia "comprar

GUILHERME BARROS

O varejo vai às bolsas. Pão deAçúcar, Makro e Arapuã lançaramações no ano passado. Ponto FrioBonzão acaba de aumentar seu ca-pitai. O próximo será Casas Bahia.No segundo semestre deste ano,pode surgir uma nova blue chip. Atradicional empresa familiar CasasBahia, do não menos tradicionalSamuel Klein, está estudando abrir

o capital. O motivo apontado porKlein não poderia ser mais convin-cente. "Meus concorrentes todosabriram o capital, por que eu tam-bém não?", diz Klein. Falta de di-nheiro? "Nem

pensar. Estou traba-lhando pouco e ganhando muito".

Klein não está blefando. Os nú-'meros das Casas Bahia são de fazerinveja. São dois milhões de consu-midores, um faturamento de US$200 milhões por mês — US$ 2,4

bilhões em 96 — e o lucro do anopassado foi de USS 35 milhões.Possui 170 lojas, 10 mil empregadose seu patrimônio está estimado emUSS 1 bilhão. Nada mal para umempresário polonês que nasceu po-bre, fugiu do campo de concentra-ção, perdeu a .mãe e cinco irmãosassassinados em Treblinka, chegouao Brasil com mulher, filho e seismil dólares no bolso e só cursou oprimário. "Comecei meu negócio

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por 100 e vender por 200" vai faturar US$no Brasil como mascate vendendode porta em porta em cima de lom-bo do cavalo", diz.

Ao contrário de grande partedos seus colegas, Samuel Klein nãotem queixas do governo e nem daabertura econômica, apesar de so-frer concorrência direta dos impor-tados. O carro-chefe da sua loja sãoos produtos eletroeletrônicos."Chorar,

por quê? ", diz. "O PlanoReal mè trouxe novos consumido-1

res". Tampouco a ameaça de con-correntes gigantes como Wal-Marto assustam. "Pode vir quem qui-ser", afirma. O segredo do negócioé simples. Comprar bem e vendermelhor ainda. "Eu sei comprar por100 e vender por 200", diz. SamuelKlein costuma contar uma piada aquem o pergunta qual a receita pa-ra se tornar bem sucedido num ne-gócio qualquer:" Sabe qual o pior eo melhor negócios do mundo? Pe-

2,4 bilhões este anotróleo mal administrado e petróleobem administrado". Agora, na ver-dade, Samuel Klein está um poucomais na retaguarda. Seu filho, Mi-chel, é quem está mais no front debatalha. Mas nada é aprovado naempresa sem o aval de Samuel. In-clusive a decisão se a Casas Bahiase tornará ou não a nova vedete dasbolsas de valores: "A empresa éfamiliar e ainda vamos pensar umpouco mais".

SEXTA-FEIRA. 12 DE ABRIL DE 1996

Exportações decafé caem 5%Os exportações de cale do Brasilcaíram 5% em março em relação afevereiro, reduzindo o volume ao seumais baixo nível desde 1989. Nosprimeiros três primeiros meses desteiino, a queda foi de 33%, passando de2,6 milhões de sacas para 1.7 milhãotíe sacas sobre o mesmo período de1995. Em março, o volume exportadofoi de apenas 551.706 sacas. Em abrilde 1989, foram vendidas 469.828sacas, conforme a FederaçãoBrasileira de Coffee Exporteis; Emfevereiro, deste ano, foramembarcadas 587.576 sacas. A receitadas exportações caíram 52%.

¥i«b© importadosofre restriçõesO Ministério da Agricultura baixou aportaria 2.55. que obriga ocredenciamento, junto ao Ministério,dos fabricantes de vinhos e derivadosque exportam para o Brasil. Foideterminado, ainda, que osestabelecimentos produtores sejaminspecionados por técnicosbrasileiros, para verificação dascondições sanitárias, tecnológicas edocumentais. Os vinhos e derivadosimportados, como os nacionais,deverão obedecer á legislaçãobrasileira e não podem conteraditivos ou contaminantes. sequiserem obter o registro doMinistério. E serão obrigados aapresentar um rótulo com suasespecificações em português.^

üasce o maiorbanco do ChiBeO banco espanhol Santandercomprou o controle acionário doBanco Osorno por USS 495 milhões,em operação que criou o maiorestabelecimento de crédito do Chile,com ativos da ordem de USS 7.9bilhões. A nova entidade financeira,que vai operar sob a denominaçãoBanco Santander, terá 75% de seucapital sob controle do grupoespanhol c. deduzidos os custos dafusão, deve fechar o ano com lucrolíquido da ordem de USS 97 milhões,segundo estimativa de seu presidente,Emilio Botni.

Senado roladívida do RSO Senado aprovou, ontem, a rolagemda divida mobiliária do Rio Grandedo Sul. que vence em 15 de maio. eautorizou o estado a emitir novasLetras do Tesouro Estadual comvencimento em 2001. São cerca de RS262 milhões. 4.98% de uma divida deRS 5.262 bilhões, em valores de 31 dejaneiro. De acordo com o projeto deresolução que autorizou a rolagem dadívida, as letras estaduais serãosubstituídas pela União, por LetrasFinanceiras do Tesouro.

UBS rejeita fusãocom Crédit SuisseA União de Bancos da Suíça (UBS)rejeitou, ontem, a proposta de fusãocom o seu principal concorrente nopaís, o Crédit Suisse, o que resultariana criação do segundo maior bancodo mundo. O negócio criariadificuldades financeiras eadministrativas que obscureceriam osucesso da instituição. A decisãounanima, dos 20 membros doconselho de administração, foitomada logo depois de uma reuniãode duas horas na qual foi analisada aproposta do presidente do CréditSuisse, Reiner Gut, de iniciarconversações imediatamente. A UBSrevelou que fora instigado a se decidira favor da fusão antes de abril,quando os 16 acionistas se reuniriam,o que poderia prejudicar a instituição.Os analistas financeiros duvidavamque a UBS tomasse urna decisão tãorapidamente levando-se emconsideração a complexidade de laloperação. O anúncio provocoudebate nos meios financeiros suíço ebritânico porque levaria á demissãode seis mil funcionários, só naInglaterra.

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1

JORNAL DO BRAS1L # ~\ SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996''

Cidaaey. —. 11 I1 . "

Gavea

para

contra o caos

^Em

u»ut ,hts os mana Ugm-Barra^

quilometros, ate a Avenida Bor- r^es' irntado com as interrupsoesges de Medeiros, na Lagoa. do transito, chegou a jogar seu _ _ # # £ f

Animados, os manifestantcs carr0 contra,os manifestantes f QTlHlHatAC flDrftVPltaiTI O 1)31311(111^resolveram continuar cm passeata quase atropelou uma estudante. ^ailUIUaiUS apiUYCIlCUIl U

JiaiaillJUL,ate a Rua Marques de Sao Vicen- Estou atrasado Para unJ com" Em de elei^ao, qualquer discurso. Chico tambem. Edson li- so demonstra que o Executivo nao portes, Marcio de Queiroz, tracassete: Na esquina com a Rua Vice- promisso urgente e estao atravan- 0portunidade e valida. A antiga mitou-se a marcar present, evitan- esta sendo democratico na imple- urn piano para evitar o caos no-Governador Rubens Berardo, in- f^ndo a},ndij mais a rua; ,lsso e maxima come^a a valer mais do do falar no carro de som do Sindi- mentagao de seus projetos", disse transito da Gavea. Mas foi obrig$£terrainpeiam novamente o trafe- baguni^i , alegou o bancano, que que nunca Qntem> na manifesta- cato dos Bancarios, que deu supor- vereador, que deixou o protesto no do a engolir seco a replica de ujfi,,go, sentando mais uma vez no nao conseguiu turar o bloqueio e con^a 0 aios do transito na te a manifestaQao. inicio. acompanhado de Edson dos organizadores do protestor?chao. 0 grupo tambem fechou a 101 obngado a retornar. ' Sabe- Gavea, os vereadores fedson San- Ao falar para os manifestantes, Santos. estudante de Direito Fausto fTrSFrua na altura do Shopping da Ga- mos que e mais um transtorno, tos, do PT, e Alfredo Sirkis, do PV a maioria jovens estudantes que se Sirkis ajudou a fechar a Mar- dade. diretor do DCE da PUGJvea, onde corneal um trecho em mas essa e a unica linguagem que _ candidatos a reeelei<;ao no pleito encaixam perfeitamente no perfil de ques de Sao Vicente e por pouco "Uma pena que o senhor nao tives*.mao-dupla considcrado por nun- esses governantes entendem". jus- municipal do dia 3 de outubro — e seus eleitores, Chico tratou dejusti- nao se sentou no asfalto com os se o mesmo discurso ha uma semav;tos a graria! razao de um aumen- tificava o vice-reitor comunitario Chico Alencar. um dos prefeitaveis ficar sua presen^a:

"0 problema da estudantes. Ao falar, defendeu na, quando ainda era secretario de.

to de mais de 50% do lluxo de da PUC, Augusto Sampaio, que do PT, estavam la. Sirkis acompa- Gavea nao e uma questao localiza- manifestable, criticou a prefeitura Meio-Ambiente". disse o estudan-fcarros no bairro, pois possibilita o tambem compareceu a passeata. nhou a passeata de bicicleta e fez da, mas sim da cidade inteira. pois e exigiu que o secretario de Trans- te, constrangendo o vereador. *

*1'——— " —— — ^ ®

ICompanhia

do De*orivolvim«rrto da JIebim I d/Sh CSmara Municipal do Rio de Janeiro I IIY1*)Ragiao MotropolHano de Salvador-CONDER p[ftDft|||A 1

AvisoDEuc.TAQAoDftDAn I f$ar NovoTeleione -ACompanhisdu Dostnvolvimwtoda Rc^iJo Mmiiipotoad* •• CONDtR, i^^)puWei vmai(9d«» Sdo Planamiento. CUncit«Tncnotoflln StPLANlEC. com swt« n« Cot™ do $» 203 n«« C/ipfliil. "¦ >JT>« ifV 'toma publico quo rcsliMfS CONCOWItNCIA N° 006/96, no 17 d« rn.no d» 1996. to U00 ho>« no AudMriO <ta ¦ * P ft m .'1 ra Mlininnal (1(1 RlO dc! JaillMrO CO 1111111103 QUO ®J| # * B 9 M U 9*-*®CONDfR mMI pela* DMm pan'.CoMn»«t« <h •«»>$»*» Mb'EnpiMno do taw MuwWsAtotojal# ¦ /\ V^OlUiU d 1V1U1 lit. 1 (Jill UU I\1L Ut J cun. u u wuiiuuya i) B , a .H V 9 ^TM 8 itt /BIRD «mm»loda 1385 e pete lai fedaul n' 8 666 d« 2t.06.93. bbteli^wdo o Fomcimmto»fbc« dt IJOTdW,* .• i r • 1 c/A 1/n/ D.,Uvpiacas do imdvoK t»<>«»de do Mumcipn de dAv.ii sob o <n Eim&d. p« pnw un«.». ¦ a partir de seRunda-teira, 15/04/96. atendera pclo rapxMeiropolitano 0 Edital estatb 4 dif^i^o.dos tnlefMHdoljBJ C0P£L a padii do dia 16 04,96, no Wrtfto d«l 13.0Q «11 "horas Comissao Ponanan0 063/95. A y^*>l

.

j 1 277-4141 favorecer OAS. |

V stcRrTARiAik;plantjam£ntocicnoatTtcNocoGiA J . minist^RIO DO MEIO AMBIENTE. , ® f crnando \\il- liberadoeoqueconstanasfatu- »mm S

DOS RECURSOS HlDRICOS E DA AMAZflNIA LEGAL ''am lpDT) entregou ontem ras, ha uma delasagem de R$

1NSTITUT0 BRAS1LEIR0 DO MEIO AMBIENTE E DOS Procuradora Geral do M.umci- 1,2 milhao. Outro dado cunoso ,I mil tS&VirjT RECURSOS NATURAIS REHOVAVEIS - DUMA pio, Ligia Portes Santos, uma e a inclusao da rubrica "recur-

1 SUPERINTENDtNCIA ESTADUAL DO AMAPA serie de documentos que indi- sos hunranos nas areas adminis-•auiga nciiriTArAn cam o favorecimento da prefei- irativas, ilnanceira, social ejiiri-

* P ,oo Am /oa tura a empreiteira OAS na cons- dica", or?ada em RS 595 a uni- .

A Telen esta oforecendo oportunidade de oMtammtopn aco "do*??

£o*°6e~woj.»m «ft . TF M6645r tatcts contra^ !«d.TS Zpnkiml \

future aquisi5io de terminals telefdnicos no seguinte bairro da 0BJET0; Execu^o de services d« demarca^o e sinaiiza^o da resen/a [ P baiana s5o 0 superfatu. Ha cerca de um raes, o prefei- ?

Cidade do Rio de Janeiro. fonte^dJRECURSOS: Acordos de Doa?6es TF021954 rft ramento das indenizagao para to Cesar Maia ainda concedeu 1

BAiRRO QUANT1DADE TF0266657 CEC do Banco Internacional para a Reconstrup^o e De- as familias proprietarias de imo- um novo termo aditivo ao con- :u" 1 ' DE senvolvimento — BIRDeda Comissioda UniSo Europ^ia — CUE vejs no tra<^ido do projeto os trato de concessao no valor de >

TERMINAIS EDITAL E C0P1AS ADICIONAIS: PodefSo ser adquiridw na SUPES/ »custos complementares", como RS 15 milhoes para a conclusao ' AP, na Rua Hamilton Silva. n° 1570, Santa Rita. Macapi. fone (096) . „ demolicao e cestas do processo. Fernando William ,

COWSU"^.— , _ 214-1100,214-l1O2 0lax; (096) 214-1100, atravta d«sol.c.tac3o pof gM amiderao^ ^

(Endere^os atendldos pelas Centrals de escrito e o pagamento de RS 30.00 (trinta reais). Dasicas. A UAJ e a responsavei 1 nn,ft»;fII'ra tmncfprir »

PreOxos 210/220/240/262/282/532/533) 16.000 RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES: SerSo recebidos pelo maior lote na construvao mUireta Qd preieiiura iransienr ,pela ComissSo Permanente de Ucita^Ao, r>o endere<po citado acima, at6 da Linha Amarela. recursos para a empreiteira..

CENTRO - EstapiJo Santa Rtta 35 09:30 horas do dia 17.05.96, acompanhados de uma garantia de ~ Rc 28.8 milhoes recebi- ''Quando a OAS ganhou a lie.- t(Endere9os atendidos pelas Centrais de proposta de R$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos reais) e ser£o abertos . , _r„r„it,lr„ tacao para a Linha Amarela,;

Prefixos 203/223/233/253/263/2S3/516/516) 5.400 is 10:00 horas do dia 17.05.96. na prosenpa dos licitantea presentes. gao das familias a OAS utilizou estava acerlado quc e,es rica"

OBS-' £ desnecess^rio novo cadastramento paraos anteriormenta inscrtta^j LEOZILOO TABAJARA DA 8ILVA BENJAMIN R$ 11.2 milhoes para indenizar riam ,com,52% das desPesas

^ J1 -CONDIQOES PARACADASTRAMENTO Superintendents as familias. Os RS 17,6 milhoes tais„df.°^r:!:s maiS 0S CUSt0S '

Por Telefone: Ligue gratis para 0807-201414. restantes foram usados e assen- A empresai asse. JPeriodo de Cadastramento: De 13/04 a 18/04/96,das 08:30h tamentos das favelas removidas. vereador,

garantiu que ia17:00h. HjWiWM CadaR7%da7s 8l,5 faml,l,as ficou conseguir recursos do BNDES e ^

•Aceitagdo do Pedido: Somente para endere^ode instala$flo com _ . ' mi ¦ inc u'aa ai do Banco Mundial, o que/agora -no bairro acima. ^0n^S!'r°,) ,L pT j'q wirr./1S,b'! nao aconteceu. "Como o prefer—, no valor de R$ 495, cfra alta tQ terminar as obras antcS:.

DADOS NECESSARIOS No periodo de 06 a 11.04.96, atrav6s do telefone 0807-20- pa™ |P do fim do mandat0:ele mesm£lit . . . • umpeza, rciiraUa uc cniu *pup nnp liKf»r^r n Hinhpiro"bairro move cpf classe ENDEREQo telefonk 1212, a Telerj cadastrou os interessados na aquisi9do de ihos e regulariza^ao da area, :iocinou William Todosos gaa**DE 01 00 PAR* PARA terminais teleffinicos, para os bairros de Botafogo, Humait^, OAS alega ter usado RS 1,4 mil tos da emoreiteira avaliados em^ ^—¦

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C-^ ^ c^J<•. o«». >^£1. p«^ s

JT V*"* COn,°nne conTOCa?ao Publicada a,rav^s de i0maiS truWaT'para .acSratM o

TENHA OS DADOS A MAO AO FAZER A LIGAQAO | nos dias 04 e 06 deste mfis. tambem apresentam irregulari- da via expressa por um periodp;2-CONDIQ6ESPARAEMISSAODOSCONTRATOSEINSTA- Para os interessados em adquirir terminais nestes bairros, dades. Cada uma saiu por RS delOanos.

LAQAO DO TELEFONE que n3o conseguiram fazer o seu cadastramento pelo telefone, 12,6 mil. Nos contratamos um Indiferen^a — A secretaria.Prioridade: Paraquem n§o possua telefone oucontratodo noderao faze-lo at6 a data de 26 04 96 atrav6s de carta pento de fora e ele garantiu que de Obras Angela Fonti, disse;

Piano de Expansdo em seu nome, na Cidade do P ° ' ' d3,a °Jquclc "P° de habtla?ao nao quc a prefeilura so vai se pro,RiodeJaneiro. registrada, a serenviada para: Telerj-PLANO DE EXPANSAO, saia por mais de RS 6 mil. Pode- nunciar quando o vereador

Emissio dos Contratos: At6 o limite das quantidades indica- CAIXA POSTAL 450 - CEP 20001-970, Rio de Janeiro - RJ mos acrescentar mais RS 300, mostrar oficialmente as provas;das.e em fun?fio das condlpfies t6c- informando os seguintes dados: "° fiaxirno, para a coloca?ao -Ja teve ate uma CPI (Comissao,nicasdoenderegodeinstalaQfio. das lajes , argumenta Fernando Parlamentar de Inquerito) aa<

Instalagao: Em at6 24 meses, a partir da data de pagamento - Nome/RazSo Social William. Segundo o vereador. as Linha Amarela, mas ningu«ff"_ dos contratos. rDCm.riv casas nao estao sendo todas des- conseguiu provar nenhuma irre-

3 - CONDIQOES DE PAGAMENTO tinadas aos antigos moradores gularidade", lembrou Angela.^Pre?o: R$ 1.117,63 d vista. - Endere?o para lnstala9ao e Correspondenaa das regi5es desabitadas. "Em CPI,

que era presidida peloFinanciamento: Alrav6sdeBancosConveniadoscomaTelerj, - Tipo de Linha (Residencial ou Comercial) suma. estao construindo mora- reador Fernando William, foT

a serem anunciados quando da emissSo do _ Telefone para contato dias comuns sem licitagao". arquivada em dezerabro de 95.'contrato.

Defasagem — Fernando Ate o fim da noite, a dire<^V'

13^5W1 'Ji LVIM RHETsTTsPin William acusa ainda a OAS de da OAS ainda nao havia se pro-cnao comprovar com recibo to- nunciado oficialmente sobre as'

t teleirAi Pw* t telebw*» das -

despesas. Entre o valor denuncias.

LINHAS TELEFÔNICAS - ZONA SUL E

JACAREPAGUÂ - CADASTRAMENTO

POR CARTA PARA PLANO DE EXPANSÃO

TeLeRJBRASILM BRASIL

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996JORNAL DO BRASIL

Monira o caos

Evandro Teixeira

A J O &ÍMamu.

Em uma cias interrupções, os manifestantes bloquearam a auto-estrada Lagoa-Barra provocando tuna retenção gigante, que irritou os motoristas

Candidatos aproveitam o 'palanque

discurso. Chico também. Edson li-mitou-se a marcar presença, evitan-do falar no carro de som do Sindi-cato dos Bancários, que deu supor-te à manifestação.

Ao falar para os manifestantes,a maioria jovens estudantes que seencaixam perfeitamente no perfil deseus eleitores, Chico tratou de justi-ficar sua presença:

"O problema da

Gávea não é uma questão localiza-da, mas sim da cidade inteira, pois

portes, Márcio de Queiroz, traçasseum plano para evitar o caos no-trânsito da Gávea. Mas foi obrigggdo a engolir seco a réplica de uáv,dos organizadores do protesto,*©*estudante de Direito Fausto Trtfirdade. diretor do DCE da PUGÇ"Uma

pena que o senhor não tiveÍK,se o mesmo discurso há uma seirüt*na, quando ainda era secretário de.Meio-Ambiente", disse o estudan-íte, constrangendo o vereador. *

só demonstra que o Executivo nãoestá sendo democrático na imple-mentação de seus projetos", disse overeador, que deixou o protesto noinicio, acompanhado de ÉdsonSantos.

Sirkis ajudou a fechar a Mar-quês de São Vicente e por pouconão se sentou no asfalto com osestudantes. Ao falar, defendeu amanifestação, criticou a prefeiturae exigiu que o secretário de Trans-

Em época de eleição, qualqueroportunidade é válida. A antigamáxima começa a valer mais doque nunca. Ontem, na manifesta-ção contra o caos do trânsito naGávea, os vereadores Édson San-tos, do PT, e Alfredo Sirkis, do PV— candidatos à reeeleição no pleitomunicipal do dia 3 de outubro — eChico Alencar, um dos prefeitáveisdo PT, estavam lá. Sirkis acompa-nhou a passeata de bicicleta e fez

Prefeitura é

acusada de

favorecer OAS

Ornara Municipal do Rio de Janeiro

«f Novo Telefone

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro comunica que ,

a partir de segunda-feira, 15/04/96, atenderá pelo Pabx

liberado e o que consta nas fatu- jras, há uma delasagem de RS1,2 milhão. Outro dado curioso ,

é a inclusão da rubrica "recúr- '*

sos humanos nas áreas adminis- •trativas, financeira, social e júri- <¦dica", orçada em RS 595 a uni- •dade — um gasto que, segundo

'

o vereador já seria da prefeitura. :Há cerca de um mês, o prefei- >

to César Maia ainda concedeu jum novo termo aditivo ao con- »trato de concessão no valor de )RS 15 milhões para a conclusão '

do processo. Fernando William \acredita que esta é uma forma findireta da prefeitura transferir *recursos para a empreiteira. ;"Quando a OAS ganhou a liei-»tação para a Linha Amarela,;estava acertado que eles fica- íriam com 52% das despesas to-!'tais das obras mais os custos de ;manutenção". ' t

Pressa — A empresa, asse- »

gura o vereador, garantiu que ia '

conseguir recursos do BNDES e ;do Banco Mundial, o que agora ¦não aconteceu. "Como o prefe^to quer terminar as obras antçgrdo fim do mandato, ele mesmg»teve que liberar o dinheiro", rd^ciocinou William. Todos os ga*tos da empreiteira, avaliados emRS 48 milhões, seriam competi:,sados com o direito de conces--são para administrar o pedágio--da via expressa por um periodp;de 10 anos. <,r>

Indiferença — A secretária,de Obras, Ângela Fonti, disse;que a prefeitura só vai se pro?nunciar quando o vereador*mostrar oficialmente as provas;"Já teve até uma CPI (Comissão,Parlamentar de Inquérito) da*Linha Amarela, mas ninguétff'conseguiu provar nenhuma iire-gularidade", lembrou Ângela.^A-CPI, que era presidida peloreador Fernando William, foiarquivada em dezembro de 95.' t*

Até o fim da noite, a direçSÔ'da OAS ainda não havia se prchnunciado oficialmente sobre'" âS"denúncias.

O vereador Fernando Wil-liam (PDT) entregou ontem àProcuradora Geral do Munici-pio, Ligia Portes Santos, umasérie de documentos que indi-cam o favorecimento da prefei-tura à empreiteira OAS na cons-trução da Linha Amarela. Asprincipais denúncias contra aempresa baiana são o superfatu-ramento das indenização paraas famílias proprietárias de imó-veis no traçado do projeto os"custos complementares", comogastos com demolição e cestasbásicas. A OAS é a responsávelpelo maior lote na construçãoda Linha Amarela.

Dos RS 28,8 milhões recebi-dos da prefeitura para a remo-ção das famílias, a OAS utilizouR$ 11.2 milhões para indenizaras famílias. Os R$ 17,6 milhõesrestantes foram usados e assen-tamentos das favelas removidas.Cada uma das 815 famílias ficoucom RS 13,7 mil, incluída aí aconcessão de uma cesta básicano valor de R$ 495, cifra altapara o mercado. Para demoli-ção, limpeza, retirada de entu-lhos e regularização da área, aOAS alega ter usado RS 1,4 milpor unidade.

Perícia — As casas cons-truídas para assentamentostambém apresentam irregulari-dades. Cada uma saiu por RS12,6 mil. "Nós contratamos umperito de fora e ele garantiu queaquele tipo de habitação nãosaía por mais de RS 6 mil. Pode-mos acrescentar mais RS 300,no máximo, para a colocaçãodas lajes", argumenta FernandoWilliam. Segundo o vereador, ascasas não estão sendo todas des-tinadas aos antigos moradoresdas regiões desabitadas. "Em

suma. estão construindo mora-dias comuns sem licitação".

Defasagem — FernandoWilliam acusa ainda a OAS denão comprovar com recibo to-das as despesas. Entre o valor

jyfctot MINISTÉRIO 00 MEIO AMBIENTE,DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA AMAZÔNIA LEGAL

INSTITUTO BRASILEIRO 00 MEIO AMBIENTE E DOSRECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBflMJi

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO AMAPÁ^ wlV

aviso de licitaçãoCONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL N° 001/96

ACORDO Dl DOAÇÕES TF 021954 RFT E TF 0266657 CEC

OBJETO: Execuçáo de serviços de demarcação e sinalização da reservaExtrativista do Rio Cajarl.FONTE DE RECURSOS: Acordos de Doações TF021954 RFT eTF0266657 CEC do Banco Internacional para a Reconstrução e De-senvolvimento — BIRD e da Comissão da Uniáo Européia — CUEEDITAL E CÓPIAS ADICIONAIS: Poderào ser adquindos na SUPES/AP. na Rua Hamilton Silva. n° 1570, Santa Rita. Macapá, fone (096)214-1100, 214-1102 e fax: (096) 214-1100. através de solicitação porescrito e o pagamento de RS 30,00 (trinta reais).RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES: Serào recebidospela Comissão Permanente de ücitaçéo, no endereço citado acima, atéas 09:30 horas do dia 17.05.96, acompanhados de uma garantia deproposta de R$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos reais) e serào abertosàs 10:00 horas do dia 17.05.96, na presença dos licitantes presentes.

LEOZILOO TABAJARA DA SILVA BENJAMIMSuperintendente

SECRETARIA OU PUNtJAMÜNTOatNGIA t TtCNOCOGlA

A Telerj está oferecendo oportunidade de cadastramento parafutura aquisição de terminais telefônicos no seguinte bairro da

Cidade do Rio de Janeiro:

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TERMINAIS

BAIRRO

CENTRO^. Estação Arcos(Endereços atendidos pelas Centrais dePrefixos 210/220/240/262/282/532/533) 16.000

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Prefixos 203/223/233/253/263/283/516/518) 5.400OBS.: É desnecessário novo cadastramento para os anteriormente inscritos.

1 - CONDIÇÕES PARA CADASTRAMENTOPor Telefone: Ligue grátis para 0807-201414.Período de Cadastramento: De 13/04 a 18/04/96,das 08:30h

às17:00h.•Aceitação do Pedido: Somente para endereço de instalação

no bairro acima.

DADOS NECESSÁRIOS No período de 06 a 11.04.96, através do telefone 0807-20-

1212, a Telerj cadastrou os interessados na aquisição de

terminais telefônicos, para os bairros de Botafogo, Humaitá,

Flamengo, Catete, Laranjeiras, Cidade de Deus, Freguesia e

Taquara, conforme convocação publicada através de jornaisnos dias 04 e 06 deste mês.

Para os interessados em adquirir terminais nestes bairros, e

que não conseguiram fazer o seu cadastramento pelo telefone,

poderão fazê-lo até a data de 26.04.96, através de cartaregistrada, a ser enviada para: Telerj - PLANO DE EXPANSÃO,CAIXA POSTAL 450 - CEP 20001-970, Rio de Janeiro - RJinformando os seguintes dados:

Nome/Razão SocialCPF ou CGCEndereço para Instalação e Correspondência

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BAIRRO ENDEREÇOPARA

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CONTATO(somente o rela-cionado acima)

TENHA OS DADOS A MÃO AO FAZER A LIGAÇÃO- CONDIÇÕES PARA EMISSÃO DOS CONTRATOS E INSTA-

LAÇÃO DO TELEFONEPrioridade: Para quem não possua telefone ou contrato do

Plano de Expansão em seu nome, na Cidade doRio de Janeiro.

Emissão dos Contratos: Até o limite das quantidades indica-das.e em função das condições téo-nicas do endereço de instalação.

Instalação: Em até 24 meses, a partir da data de pagamento„ dos contratos.

- CONDIÇOES DE PAGAMENTOPreço: R$ 1.117,63 à vista.Financiamento: AtravésdeBancos Conveniados com a Telerj,

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s IMBSBlBhhhipi

li k. * r^> Edi?ao ? SEXTA-FEIRA. 12 DE ABRIL DE 1996JORNAL DO BRASIL ,- . #

Cidade

Rio engarrafa ate de noite

___________ Evandro Teixeira!;

das inter^-<H'.v. os

JbhHiunmmi

a

I Avenida das Americas tambem Joa. na saida do tunel do Joa, urn ^ •

±ZsfciTSg™. te^S^fSS Gavea faz passeata

contra caos no transito

gua, onde os motonstas levaram mais ° transito na area Honiens numerosos tar palavras de ordem contra o pre- de dois quilometros, ate a Avenida torn aumento de mail de 50% do -

cerca de uma hora para perocor- raaquinas da prefeitura foram Bo d Medeir0Si na Lagoa. fluxo de carros no bairro, pois pos- •

rerem trajetos feitos norma mente des ocadof para o local para reti- n<?us , u' LimaM n« m Act-mC dhilitn n Hireto dp

em 15 minutos rar a lama que desceu do morro )0° estudantes e moradores da Ga- A manifesta9ao common pouco Animado* os man.festantes re- stbihta o ace# direto dc vuculos ,fslamento dc terra no sobre o Itda estrada. «a que parttctparam da MM depois do meioHlia. Depofe de jus- "1«™»E"*f « e, * Sa°

r?onradoR *5

Elevado do Joa ocorreu na allura Na Estrada Menezes Cones on «P«*o »<** * «•»««> n0 tificarem 0 proteslo com algil hurras do, jardut, Bourn,CO e Bota-„

da pista inferior do viadiuo, no (GrajiiWacarepagua), as obras Ja.rro Mem discursos, moradores e estudantes ggg j K». Viu-ftmnw Togo. Mats adtaate, m rm> do '

scntido Barra-Sao Conrado, por de contencao de encosta somadas barulho de uma multidao. i fecharam porlfres minutos a pista Mro „nv<«m »n»* n trifran s-nnndn Joquci. nova parahsacao provocou j

volta das 21h. Uma grandc quan- is fortes eht.vas complicanut, Jo m sua mat^ttanos da Knlido |,0 Co^jo da auto-estra- ^ ^

§• pucno engarrafa,tKnto na Ruat * lr,,"®s- 'ama

f """" vlda llos motonstas Houve deslf assocja?ao <* Lagoa-Barra. Sentados no ehao tamK,m w,ou , m „ aUul, g Jardtm Boutmcpj Segundo os orga-

pedra foi pa rar no mcio da p.sia, zamento de terra, alem da queda Q caminh0u e gritando "Maluco! Maluco!". cm Shopping da Gavea. onde corneal nizadores, o protesto pretendm.

obrigando os motonstas a passa- de algumas arvores proximo principais ruas da Gavea. pa- referenda ao prefeito, o grupo pro- um trecho em mao-dupla conside- chamar atenwo para o descaso da

z,z1s,''J,.dH 5r«SKm*i »»„ m i««, ^m i ^%*, # »***>«... .«ianitnio .sc^iuiu poi iiuiis emeu iocui «i cbir»uvi.

Companhia do Desefivolvlm«nh> da fc CSlTl3r3 MliniCipSl dO RiO d© JSIISirO ^ ^Ro^ioo Metropolitona de SalvodorCONDER GOVERNv VJ.V11/WJ. t* ^

AV8soDEL«c.TApA<rVBAHIA NovoTelefoiie ^ ^D. j'l nniiaoiln Ha,om,i pow.ro .p..,. i,.„!.<».* coNcoHPtNciA n-oo»'96. no<i»t7 <996^.1400 ijow,I A Camara Municipal do Rio de Janeiro comumca que , 111' I I WS-fl ¦ I KH1§ CONBfR tMHta l^'las Dtral,ir« pa,« CoutwxJo At B,,m sob [tr,»«t,rao do BatKO MunW |wW«.«)<. wto M II /IIHIHHI 0 MlyI BIRD wm mtdo d<i98S e wl. U1 Pedwat rf 8.666 de 21 0693. oSwivwdo o Fomtommlo jff"I „ „nrhr comtnfto fclra 1 S/fU/QA 'lt»>TlHpi"i npln F^ahvPIkjs dtt ln>fwns pa,« a sotKi rki Muo.cip.o ti» [),»s 0'A.ilii. o Ri^,™ (te £t!^»M»^ poi FNW Un.t^ ft paTtlF UC SegUnQH-1 Cirft, I J/U4/ SO, UttllGtra ptiO ! dU\

H Metropolitnno 0 Eaitalesiart Adijpoi^iodos intoreswtdos m COPEL a pjifiit do dts 1604 96. noho»»nod« i3w.« 19w om hoias. ComissAo: Portar»a n" 063/95 „ ., A

jiltMAWIA'dE^ASSISESpSoU SOWA MARIA lONTtSMORtlRA /~\ r>"1 /| 1 y| __ ')

I

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I 277-4141 i lavorecer UA5 :

fr* ¦ »umruTr O vcrcador Fernando Wil- das as despesas. Entre o valorbtCHETARIA DO PLANEJAWENTOCItNCIAETECNOlCKilA AA MINISTER 0 DO ME 0 AMBENTE, , /nrkT\ A i:u .1,.' '

V ' MMk DOS RECURSOS HiDRICOS E DA AMAZfiNIA LEGAL ^ (111 > f

ref ,u o lcm a lllx',; do e 0 ^onsta

na fa^

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS ' Procuradora Geral do Munici- ras, ha uma defasagem de RS .————i—i RECURSOS

NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA pio. Ligia Portes Santos, uma 1.2 milhao. Outro dado curioso '

superintendehcia estadual do amapa serie de documentos que indi- e a inclusao da rubrica "recur- •

Aifion DE LICITACAO cam o favorecimcnto da prefei- sos hutnanos nas areas adminis-AVISO Dt UWIAV tura a empreiteira OAS na cons- trativas, financeira, social ejuri-

CONCORRlNOA Pp^-'CA ^cEc tru<?ao da Linha Amarela. As dica", onjada cm RS 595 a uni-A Telerj esta oferecendo oportunidade de cadastra^rrto para acordodedoa?6estf031954RFT etf W66657cec >cipais

d^uncias contra dadc. Este gasto, segundo o ve-futura aquisi?ao de terminals teleffinicos no seguinte Dairro oa 0BJET0: ExecugSo do servipos de demarca^ao e s.naiizapao da reserva empresa baiana sao o superlatu- reador, ja seria da prefeitura.Cidada do Rio de Janeiro: fSnTe'^REC^SOS Aoordo. de DoapSes TF02t954 RFT, ramcnlo das indem/*1o pttra Ha cerca do um mes. o preie,-n 0Alppn QUANT1DADE TF0266657 CEC do Banco Intemacional para a Reconstruct e De- as famtlias proprietanas dc imo- to Cesar Maia aincla conceaeu

DE senvolvimento — BIRD e da Comi»s4o da UniAo Europ6ia —CUE vejs no trugado do projeto e os um novo termo aditivo ao con- ;TERMINAL EDITAL E cOPIAS ADICIONAIS: PoderSo sef adquihdos na SUPES/ "custoscomplementares", como tral° dt-' concessao no valor dc .

AP, na Rua Hamilton Silva, n° 1570. Santa Rita. MacapA. tone (096) demolicao C cestas RS 15 milhoes para a COndusaO .CENTRO - Estai;ao Arcos 214-1100, 214-1102 e fax: (096) 214-1100. atravis de solicita^So por ua,.:™,, a OAS e -i resnorisavel do processo. Fernando William(Endeie<?os atendidos pelas Centrals do escrito e o pagamento de R# 30,00 (trinta reais). i • i J acredita que esta C lima formaPrefixos 210/220/240/262/282/532/533) 16.000 recebimento E ABERTURA DOS ENVELOPES: Serio recebidos m|o maior lote na constru?ao

prefeitura encon-pela ComissSo Permanente de L«ita?»o, no enderepo c.tado acima, at6 da Lmha Amarela. ,Klia a a pa_ _ ,

centro - Estapao Santa Rita as 09:30 horas do dia 17.06.96, acompanbados de uma garantia de £)os rj 28.8 milhoes recebi- trou de translcrii recursos para ((Enderepos atendidos pelas Centrals de proposta de R61.500,00 (Hum mil e quinhentos reais) e serSo abertos d0S da prefeitura para a remo- a empreiteira. Quando a OAS _

Prefixos 203/223/233^253^63^83/516/516) 5.400 fts 10:00 horas do dia 17.05.96, na present® do# licitantes presen es. gao das familias, a OAS utilizou ganhou a UcitaQao para a Linha

OBS.: ^ desnecessArio novocadastramento para os anteriormente rocrttos. LEOZILDO TABAJARA OA SILVA BENJAMIN RS 11,2 milhoes para indenizar S/'l! \.C0ND,C6ESPARAC^AST«AMENTO Supertntandww SSSS?^ raWs das obras mais os |

Por Telefone: Ltgue gratis para 0807-201414. ————— . . . f , removid-is custos de manutengao .Periodo de Cadastramento: De 13/04 a 18/04/96,das 08:30h Cada uma das 815 familias ficou Pre^a ~ ') "ZanHu'aue "

ds17:00h. | ^ -j mjj .jj gura o vereador, garantiu queAceitagao doPedido: Somenteparaenderegodeinstalagflo concessao de uma cesta basica edTfianco Mundtal'oq^afoteno bairro acima. no valor de RS 495, muito aci- rJ^

i • rc tnxsA j . ra nao aconteceu. Lomoopre^DADOS NECESSARIOS I No ^ de 06 a 11.04.96. atravta do Irtefone 0807-20- no' merSo. Para d^and$9cte

bairro norc cpf classe ENDeREgo telefone 1212, a Telerj cadastrou os interessados na aquisi^o de demolicao, limpeza, retirada de m0 teve qUC ijberar o dinheiro".de cu a" do para para terminals telefdnicos, para os bairros de Botafogo, Humait^, entulhos e regularizagao da raciocinou William. Todos os

interesse razAo social terminal hstalacAd e contato «««,«««« i amniairac riHflde de Deus Freouesia e are3, ?! tcr gastos da empreiteira, avaliadoscorrespondence Flamengo, Catete, Laranje.ras Cdade de Decs, Preguesu e

g mil por umdade. ^ R$ ^ com_ ^oo^o^) Taquara, conforme convoca^o publicada atraves de jomais Pericia — As casas cons- pensados com o direito de con-^

TENHA OS DADOS A mAo AO FAZER A UGAQAO | nos dias 04 e 06 deste m§s. truidas para assentamentos cessa0 para administrar o peda-'-CONDIQOES PARA EMISSAo DOS CON7RATOS E INST A- Para os interessados em adquirir terminals nestes bairros, e K^QHr^^rairDor'M ?io da v,;> Por um '

LAQAO DO TELEFONE que nSo conseguiram fazer o seu cadastramento pelo telefone, |J6 mi| ..N6scontrala^os um A secretaria ;

Prioridade: Para quern n3o possua telefone ou contrato do poderSo faze-lo ate a data de 26.04.96, atrav6s de carta perito de fora e ele garantiu que de Obras. Angela Fonti. disse

Riode Jai^inf^em 5611 nome, na Cidade do

registrada, aserenviadapara: Telerj-PLANO DE EXPANSAO, aquele tipo de habitaijao niio qUC a prefeitura so vai se pro-.EmissiodosContratos: At6 olimitedasquantidades indi^- CAIXA POSTAL 450 - CEP 20001-970, Rio de Jane.ro - RJ nlosuar^ficialmente

^prom.SSf d^endem^deSalSSo

informando OS seguintes dados: no maximo, para a colocagao »ja teVe ate uma CPI (Comissatf. Iristalagao: Em at6 24 meses, a partir daSta de pagamento - Nome/Raz3o Social ^snlajes ' arguI.Tienta Fcr,nando Parlamentar de Inquerito) da

dos contratos. nDtr William. Segundo o vereador, as Linha Amarela, mas mnguem- CONDIQ6ES DE PAGAMENTO " 0U casas n5°esta0 sendo todas des" conseguiu provar nenhuma irre-

Prego: RS 1.117,63 d vista. - Endere90 para Instala^io e CorrespondSncia tinadas aos antigos moradores gularidade", lembrou Angela. A•Financiamento: Atnav6sdeBancosConveniadoscomaTeleij, - Tipo de Linha (Residencial ou Comercial) das regioes desabitadas. "Em

CPI, que era presidida pelo ve-•a serem anunciados quando da emissflo do _. . J, ^.r3„ „ ,,tat^ suma, estao construindo mora- reador Fernando William, foicontrato. " e,eTone Para contato (lias comuns sem iicjta<;ao". arquivada em dezembro de 95..

LINHAS TELEFÔNICAS - CENTRO DA CIDADE -

CAÒASTRAIVIENTO PARA PLANO DE EXPANSAO

LINHAS TELEFÔNICAS - ZOMA SUL E

JACAREPAGUÁ - CADASTRAMENTO

POR CARTA PARA PLANO DE EXPANSÃO

Edição ? SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996JORNAL DO BRASIL

¦iite' • ."rO'v

Evandro Teixeira"'

* " >?r>i

x»n oífdMA)

Em uma das interrupções, os manifestantes bloquearam a auto-estrada Lagoa-Barra provocando tuna retenção gigcuite, que irritou os motoristas

Prefeitura é

acusada de

favorecer OAS

Câmara Municipal do Rio de Janeiro

Novo Telefone

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro comunica quea partir de segunda-feira, 15/04/96, atenderá pelo Pabx

§smm O vereador Fernando Wil-liam (PDT) entregou ontem àProcuradora Geral do Munici-pio, Ligia Portes Santos, umasérie de documentos que indi-cam o favorecimento da prefei-tura à empreiteira OAS na cons-trução da Linha Amarela. Asprincipais denúncias contra aempresa baiana são o super! a tu-ramento das indenização paraas famílias proprietárias de imó-veis no traçado do projeto e os"custos complementa res", comogastos com demolição e cestasbásicas. A OAS é a responsávelpelo maior lote na construçãoda Linha Amarela.

Dos RS 28,8 milhões recebi-dos da prefeitura para a remo-çao das famílias, a OAS utilizouRS 1.1,2 milhões para indenizaras famílias. Os RS 17.6 milhõesrestantes foram usados e assen-tamentos das favelas removidas.Cada uma das 815 famílias ficoucom RS 13.7 mil, incluída aí aconcessão de uma cesta básicano valor de RS 495, muito aci-ma dos RS 108,86 praticadosnormalmente no mercado. Parademolição, limpeza, retirada deentulhos e regularização daárea, a OAS alega ter usado RS1.4 mil por unidade.

Perícia — As casas cons-truidas para assentamentostambém apresentam irregulari-dades. Cada uma saiu por RS12.6 mil. "Nós contratamos umperito de fora e ele garantiu queaquele tipo de habitação nãosaía por mais de RS 6 mil. Pode-mos acrescentar mais RS 300.no máximo, para a colocaçãodas lajes", argumenta FernandoWilliam. Segundo o vereador, ascasas não estão sendo todas des-tinadas aos antigos moradoresdas regiões desabitadas. "Em

suma. estão construindo mora-dias comuns sem licitação".

das as despesas. Entre o valorliberado e o que consta nas fatu-ras, há uma defasagem de RS .1.2 milhão. Outro dado curioso '

é a inclusão da rubrica "recur- •sos humanos nas áreas adminis- •trativas. financeira, social e juri- !dica", orçada em RS 595 a uni-dade. Este gasto, segundo o ve- <reador, já seria da prefeitura.

Há cerca de um mês, o prefei- [to César Maia ainda concedeu ium novo termo aditivo ao con- ;trato de concessão no valor de ,RS 15 milhões para a conclusão ido processo. Fernando William '

acredita que esta é uma forma ;indireta que a prefeitura encon-trou de transferir recursos para 'a empreiteira. "Quando a OAS ¦ganhou a licitação para a Linha

"

Amarela, estava acertado queeles ficariam com 52% das des- }pesas totais das obras mais os •custos de manutenção".

Pressa — A empresa, asse- '

gura o vereador, garantiu queconseguiria recursos do BNDESe do Banco Mundial, o que ago**ra não aconteceu. "Como o pre«4feito quer terminar as obras aiK'tes do fim do mandato, cie mes-mo teve que liberar o dinheiro",raciocinou William. Todos osgastos da empreiteira, avaliadosem RS 48 milhões, seriam com- spensados com o direito de con-"*cessão para administrar o pedá-

'

gio da via expressa por um pe- •riodo de 10 anos.

Indiferença — A secretária '

de Obras. Ângela Fonti. disseque a prefeitura só vai se pro-nunciar quando o vereador'mostrar oficialmente as provas."Já teve até uma CPI (ComissãoParlamentar de Inquérito) daLinha Amarela, mas ninguémconseguiu provar nenhuma irre-;gularidade", lembrou Ângela. ACPI, que era presidida pelo ve- •reador Fernando William. foiarquivada em dezembro de 95.. „

StCHCTARIA DO PLANEJAMENTO CltNCIA f TECNOLOGIA

A Telerj está oferecendo oportunidade de cadastramento parafutura aquisição de terminais telefônicos no seguinte bairro da

Cidade do Rio de Janeiro:

QUANTIDADEDE

TERMINAIS

BAIRRO

CENTRO - Estação Arcos(Endeteços atendidos pelas Centrais dePrefixos 210/220/240/262/282/532/533) 16.000

CENTRO - Estação Santa Rita(Endereços atendidos pelas Centrais de

Prefixos 203/223/233/253/263/283/516/516) 5.400OBS.: É desnecessário novocadastramento para os anteriormente inscritos.

1 -CONDIÇÕES PARA CADASTRAMENTO• Por Telefone: Ligue grátis para 0807-201414.«Período de Cadastramento: De 13/04 a 18/04/96,das 08:30h

às 17:00h.•Aceitação do Pedido: Somente para endereço de instalação

no bairro acima.

DADOS NECESSÁRIOS No período de 06 a 11.04.96, através do telefone 0807-20-

1212, a Telerj cadastrou os interessados na aquisição de

terminais telefônicos, para os bairros de Botafogo, Humaitá,

Flamengo, Catete, Laranjeiras, Cidade de Deus, Freguesia e

Taquara, conforme convocação publicada através de jornaisnos dias 04 e 06 deste més.

Para os interessados em adquirir terminais nestes bairros, e

que não conseguiram fazer o seu cadastramento pelo telefone,

poderão fazê-lo até a data de 26.04.96, através de carta

registrada, a serenviada para: Telerj- PUVNO DE EXPANSÃO,

CAIXA POSTAL 450 - CEP 20001-970, Rio de Janeiro - RJ

informando os seguintes dados:

• Nome/Razão SocialCPF ou CGCEndereço para Instalação e CorrespondênciaTipo de Linha (Residencial ou Comercial)Telefone para contato

BAIRRO TELEFONEPARA

CONTATOTERMINAL(semidencalounào)

(somente o rola-c tonado ac»ma)

TENHA OS DADOS A MÃO AO FAZER A UGAÇÃO-CONDIÇÕES PARA EMISSÃO DOS CONTRATOS E INSTA-LAÇÃO DO TELEFONE

Prioridade: Para quem não possua telefone ou contrato doPlano de Expansão em seu nome, na Cidade doRiode Janeiro.

•Emissão dos Contratos: Até o limite das quantidades indica-das.e em função das condições téc-nicas do endereço de instalação.

Instalação: Em até 24 meses, a partir da data de pagamentodos contratos.

- CONDIÇÕES DE PAGAMENTOPreço: RS 1.117,63 à vista.Financiamento: Através de Bancos Conveniados com a Telerj,

a serem anunciados quando da emissão docontrato.

miBAM00VIRH0 flDlKAt

TeLeRjÉ TELEBRÁS

pi BRASILB.V!.;a COVIRNO HDWAI

Cl TeLenjt telebbA»

Defasagem — FernandoWilliam acusa ainda a OAS denão comprovar com recibo to-

Até o fim da noite, a direçãoda OAS ainda não havia se pro-nunciado sobre as denúncias.

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SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996 CIDADE JORNAL DO BRASIL ^ J

A briga que nao

tem fim

m Quando tudo parecia encerrado, Cesar Maia e Marcello Alencar voltam as turras e inauguram um novo 'round'

de acusagoes

Apos 45 dias de tregua — o ultimo round da briga Assim, a policia vai atras de outro coitado", compa- tudo 1 um amontoado de mentiras que eie usa sem dele uma prefeitura em boas condiQoes financeiras.

foi no fim de fevereiro e teve as enchentes da cidade rou. Marcello Alencar disse que o discurso de Cesar nenhuma sensibilidade", acusou o governador. "Nao mas

preferiu acumular os recursos apara tazer obras

como estopim — o governador Marcello Alencar e Maia lembra a velha pratica politica "de so falar no posso deixar que esse rapaz minta tanto. Ele e no fim da gestao. E cita como exemplo a reurbaniza?ao

prefeito Osar Maia voltaram a trocar pesadas acusa- roubo dos outros para esconder o proprio". campeao da midia. Faz o ridiculo; faz questao de ser da Rua Princesa Isabel, obra fata em sua gestao. "Ele

coes Numa entrevista i Radio CBN, ha dois dias, Em sua entrevista, Cesar Maia afirmou que o go- chamado de maluquinho para dizer que o Rio precisa deixou propositalmente que as obras fossem iniciadas

Cesar Maia 'iticou a administra?ao de Marcello Alen- verno estadual administra mal seus recursos e por isso mesmo de um maluco", acrescentou. no final do seu mandato. Esse e um governo muito

car insiriuando a existencia de corrup?ao e acusando a prefeitura acaba emprestando dinheiro ao estado. O Marcello questionou como Cesar Maia apurou vulneravel as criticas. Por que essa destruigao da cida-

covernador e o presidente Fernando Henrique Cardo- motivo. suspeita o prefeito, seria a corrup^o. "As estatistica de que ele e o presidente passam 35% do seu de no fim do mandato?", indagou Marcello que conde-

so de ocuparem 35% do seu tempo em coqueteis. pessoas me perguntam por que a prefeitura do Rio tem tempo em "convescotes" (banquetes). "Sera

que ele na o prefeito por nao ter cedido os recursos aprovados

Ontem a emissora dedicou o mesmo espago para dinheiro em caixa e os governos de Sao Paulo, de andou com um cronometro atras de mim?", indagou. para a Camara Municipal — RS 60 milhoes — para a

Marcello que deu o troco: "Esse mo?o nao e serio". Alagoas e ate a Uniao nao tem. Eu digo: £ porque aqui O governador afirmou que vai a coqueteis em obriga- expansao do metro — enquanto ele estreita as ruas e

Marcello ficou especialmente irritado com a afirma- nesta prefeitura nao se rouba nem se deixa roubar e o goes de representa^ao do povo. E acrescentou: "nunca torna o transito "uma bagunga .

(,-ao de Cesar Maia de que a prefeitura gasta hoje 30% dinheiro 6 contado a centavos", disse. reclamei de ele participar de desfiles de moda", afir- Amea?a *-| Marcello revelou que tem evuado

menos que os demais governos porque nao ha corrup- Farsas — 0 governador nao gostou e acusou o mou. E disse que Cesar Maia e quem?ap. Evitando uma acusagao direta, o governador prefeito decriar farsas para enganar a populagao.

"Ele citando a do reveillon, "que depoisinsinuou em torn ironico, que Cesar Mail faz a tatica acha que o povo e imbecir', disse. Marcello contou explicar".do punguista da Rua do Ouvidor. "A tatica deles (dos que. certa vez, Cesar Maia confessou a ele que cria 0 governador tambem condena c

puihguistas) e pungar alguem e gritar 'pega ladrao'. numeros porque ninguem os confere depois. "Isso Cesar Maia. Marcello acredita que o

Assim, a polícia vai atrás de outro coitado", compa-rou. Marcello Alencar disse que o discurso de CésarMaia lembra a velha prática política

"de só falar noroubo dos outros para esconder o próprio".

Em sua entrevista, César Maia afirmou que o go-verno estadual administra mal seus recursos e por issoa prefeitura acaba emprestando dinheiro ao estado. Omotivo, suspeita o prefeito, seria a corrupção. "As

pessoas me perguntam por que a prefeitura do Rio temdinheiro em caixa e os governos de São Paulo, deAlagoas e até a União não têm. Eu digo: É porque aquinesta prefeitura não se rouba nem se deixa roubar e odinheiro é contado a centavos", disse.

Farsas — O governador não gostou e acusou oprefeito de criar farsas para enganar a população.

"Ele

acha que o povo é imbecil", disse. Marcello contouque. certa vez, César Maia confessou a ele que crianúmeros porque ninguém os confere depois. "Isso

Sandra de Souza — 24.1.96

César Maia acha que só a corrupção explica a facilidade com que o governo estadual desperdiça dinheiro e Marcello devolve: "E um mentiroso

Ataque em bilhete

Rtjpaxluçát)

¦ Prefeito escreve

aos assessores paracriticar governadorf-LAVlO ARAÚJO-

O descontentamento do pre-feito César Maia com a

atuação do governador MarcelloAlencar vai além do que ele costu-ma declarar publicamente. Provadisso é o bilhete enviado por Cé-sar Maia, na terça-feira, a seusassessores de primeiro escalão, in-tegrantes do G 54. Na mensagem,

iio prefeito critica duramente Mar-cello Alencar. "Quando será queo governo estadual vai come-çar?", questiona no bilhete, aoqual o JORNAL DO BRASILteve acesso.

As brigas entre os dois já sctornaram freqüentes. Mas se emoutras ocasiões César Maia diri-gia seus ataques a alvos específi-cos, como a PM ou a Ccdae. destavez o protesto é dirigido a todo ogoverno estadual. "A

prefeituratenta, mas não pode arcar so com

as responsabilidades!", protesta.César Maia afirma que Mar-

cello Alencar já está há 16 mesesno governo, um terço do manda-to, e o estado tem diversos servi-ços paralisados.

"A continua fia-rülizaçao (César Maia escreve apalavra errado, com "z" em vez.de "s") dos seus serviços, tendocaminhado — mais da terça parte— do seu período de administra-çào — nos traz preocupações",afirma o prefeito. Em seguida, ex-pressa suas preocupações."Preocupações com o abando-no ao qual está submetida parteimportante de nosso povo, quedepende dos serviços de Educaçãode segundo grau, de água e esgo-to, de saúde pública, de policia-mento de trânsito e de seguran-ça." Pela ordem, César Maia ata-ca a atuação estadual na área deEducação, Saúde, Água, Esgoto eSegurança. Só faltou criticar dia--tamente um de seus vilões preferi-dos, o chefe de Polícia Civil, HélioLuz.

Ao final, pergunta quando ogoverno de Marcello vai começar.

(r rjr íHju

São já 16 meses !Para um governo de 48 meses são

33% -é isso aí, 1/3 , de todo o mandato!Claro,falo do governo estadual'A continua paralisação dos seus servi-

ços,tendo camiiihado -mais da terça-par-te- do seu periodo de administração- nostraz preocupações

Preocupações com o abandono ao

qual está submetida parte importante denosso povo.que depende dos serviços deeducação de segundo grau.de agua e es-

qoto.de saúde pública,policiamento detrânsito e de segurança.

16 meses depois temos que nos preo-cupar E muito! Quando será que o goverestadual vai começar"?

A prefeitura -tenta- mas não pode ar-car -só- com as responsabilidades!

A "o bilhete. César Maia ataca com estilo mas erra na ortografia

Passageiros criticam

0 Metrô do Rio de Janeiro,que já foi sinônimo de transporterápido e eficaz, não é mais o mes-mo. Antes o meio de transportemais elogiado pelos cariocas, oMetrô é hoje alvo de reclamaçõesda maioria dos usuários. O den-tista Walter Andrade, por exem-pio, usa o Metrô diariamente parao percurso casa-trabalho-casa enão parece satisfeito. No meio doempurra-empurra. mal conseguedescrever o inferno que é o cami-nho."O Metrô realmente não émais o mesmo. Não ha trens sufi-cientes, e ai fica esse aperto todo.Outro dia eu fui a um casamento eaté o padre reclamou do Metrô."Um amigo de Walter, que prefe-riu não se identificar, reforça asqueixas."Na segunda-feira eu estava naestação de Botafogo quando avi-saram para todos deixarem a pia-taforma porque não havia carrossuficientes. Quando todos já esta-vam la em cima. saindo, anuncia-ram que o tráfego estava normali-zado. É uma bagunça."

Passageiros eventuais, PaulaAlbrriaz e Ricardo Monte têm as

mesmas reclamações quando pe-"gam o Metrô. "Os carros e asrlinhas são insuficientes. Não háuma estação na rodoviária nem-no aeroporto, o que ò um absur-'do. E muitas vezes o trem ficaparado quase 15 minutos em umaestação", reclama Ricardo.

Para os que trabalham no Me-trò. mas que não são responsáveispela desordem, a situação è bas-tante difícil. "Os usuários vêmaqui reclamar e nós muitas vezesnão sabemos o que dizer. Algunsquase batem na gente", revela umdos bilheteiros do Metrô.

Os investimentos 110 Metrônão justificam sua ineficácia: jáforam RS 4 milhões em um siste-ma que não transporta mais doque 400 mil passageiros por dia —600 mil a menos do que a metaoriginal do projeto — e que operacom, apenas, 16 composições.

Com grande parte da frota su-cateada — 44 vagões estão 11aoficina —. o tempo de espera nasestações varia hoje entre três e 15minutos. "Foi muito dinheiro jo-gado no lixo", chegou a afirmar ogovernador Marcello Alencar.

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996CIDADE

JORNAL DO BRASIL

A briga que

não tem fim

Quando tudo parecia encerrado, César Maia e Marcello Alencar voltam às turras e inauguram um novo 'round'

de acusações

Após 45 dias de trégua — o último rouiul da brigafoi no fim de fevereiro e teve as enchentes da cidadecomo estopim — o governador Marcello Alencar e oprefeito César Maia voltaram a trocar pesadas acusa-ções. Numa entrevista à Rádio CBN, há dois dias.César Maia atacou a administração de Marcello Alen-cár, insinuando a existência de corrupção e acusando ogovernador e o presidente Fernando Henrique Cardo-só de ocuparem 35% do seu tempo em coquetéis.Ontem, a emissora dedicou o mesmo espaço paraMarcello que deu o troco: "Esse moço não é sério".

¦ Marcello ficou especialmente irritado com a afirma-ção de César Maia de que a prefeitura gasta hoje 30%menos que os demais governos porque não há corrup-çâõ. Evitando uma acusação direta, o governadorinsinuou, em tom irônico, que César Maia faz a táticado punguista da Rua do Ouvidor. "A tática deles (dospunguistas) é pungar alguém e gritar

'pega ladrão'.

tudo é um amontoado de mentiras que ele usa semnenhuma sensibilidade", acusou o governador.

"Não

posso deixar que esse rapaz minta tanto. Ele é ocampeão da mídia. Faz o ridículo; faz questão de serchamado de maluquinho para dizer que o Rió precisamesmo de um maluco", acrescentou.

Marcello questionou como César Maia apurou aestatística de que ele e o presidente passam 35% do seutempo em "convescotes" (banquetes).

"Será que ele

andou com um cronômetro atrás de mim?", indagou.O governador afirmou que vai a coquetéis em obriga-ções de representação do povo. E acrescentou: "nunca

reclamei de ele participar de desfiles de moda", afir-mou. E disse que César Maia é quem faz festanças,citando a do réveillon, "que depois ele não soubeexplicar".

O governador também condena o administradorCésar Máia. Marcello acredita que o prefeito herdou

dele uma prefeitura em boas condições financeiras,mas preferiu acumular os recursos apara lazer obrasno fim da gestão. E dta como exemplo a reurbanizaçãoda Rua Princesa Isabel, obra feita em sua gestão.

"Ele

deixou propositalmente que as obras fossem iniciadasno final do seu mandato. Esse é um governo muitovulnerável às críticas. Por que essa destruição da cida-de no fim do mandato?", indagou Marcello que conde-na o prefeito por não ter cedido os recursos aprovadospara a Câmara Municipal — RS 60 milhões — para aexpansão do metrô — enquanto ele estreita as ruas etorna o trânsito "uma bagunça".

Ameaça — Marcello revelou que tem evitadopolemizar com o prefeito, por entender que isso nãointeressa à população. Mas ressalvou: "As declaraçõesdo prefeito fogem â minha tolerância. Se ele me ofen-der, eu o processo. Se mentir, eu provo a mentira. Nãovou é deixá-lo mais solto por aí", afirmou.

Metrô municipalizado

O Metrô é apontado comouma das soluções para a diminui-ção dos engarrafamentos no Rio,mas faltam verbas para sua ex-pansão. Para resolver este proble-ma. o prefeito César Maia anun-ciou ontem que tentará municipa-lizar o Metrô. "Eu continuo dis-posto a municipalizar o Metrô,basta a Câmara dos Vereadoresaprovar. Em 1994, fiz a propostae os vereadores não quiseram. Setiverem interesse, mando um pro-jeto de lei amanhã com esta pro-posta", afirmou o prefeito. Se-gundo ele. a prefeitura tem recur-sos para garantir o bom funciona-mento do Metrô.

Outra proposta da prefeitura éemprestar ao governo estadual di-nheiro para o Metrô. "Os verea-dores desejam que eu dê recursos,mas isso eu não faço. Eles queremdesfinandar a prefeitura e tirarrecursos de outras áreas, como aEducação", disse

Ao comentar os problemas detrânsito na cidade, César Maiadisparou ataques a diferentes ór-gãos — nenhum municipal. Ad-mitiu, por exemplo, que há ônibus

em excesso na Zona Sul e emnúmero pequeno na Zona Oeste,más disse que a culpa não é sua."As concessões às empresas fo-ram feitas sem prazo determina-do. Então não tenho poder paratirá-las", justificou.

O prefeito lembrou que chegoua experimentar um corredor viá-rio para ônibus na Zona Sul em1994, para tentar diminuir o nú-mero de ônibus, mas não deu cer-to. "Queria

gerar um prejuízo pa-ra as empresas e assim acabarcom o excesso de linhas, mas ter-minei criando engarrafamentospara os usuários de ônibus", reco-nheceu. A medida então foi can-celada.

O excesso de carros de passeiofoi mais uma vez criticado. "Os

governadores ficam que nem otá-rios disputando fábricas de auto-móveis. Temos que reprimir o usodo automóvel", reclama. Emmeió às críticas do prefeito tam-bem sobrou para o Detran. "O

Detran tem que estar preparadopara fazer vistorias técnicas e tirarde circulação carros antigos, queatravancam o trânsito."

Copacabana soma prejuízos

As mais de quatro horas de es-curidão — das 19h30 à meia-noite— vividas na quarta-feira por Co-pacabana não espantaram a maio-ria dos moradores do bairro, queno mês passado também sofreramcom um blecaute que atingiu Ipa-Mia. A falta de energia atingiu otrecho entre as ruas Rodolfo Dan-tase Hilário de Gouveia, causandoprejuizos para o comércio, princi-pabnente restaurantes, que não ti-veram clientela, e moradores, quechegaram a perder eletrodomésti-cos queimados na queda de luz.Segundo Samir Chueri, superinten-dente de Distribuição Metropolita-na da Light, o defeito foi causadopor um problema ainda não detec-tado em três cabos do sistema queserve ao trecho e que os blecautesna Zona Sul ainda são seqüelas dasenchentes de fevereiro.

A sodalite Madeleine Saad. mo-

radora do Edificio Chopin, na Ave-nida Atlântica, contabilizou um arcondicionado e uma geladeira quei-mados e um computador pifado."Tive

que descer 10 andares pelasescadas para ir ao dnema. Chegueia pensar em dormir no CopacabanaPalace mas a luz voltou a tempo",contou Madeleine, que não pensaem cobrar os prejuizos da Light."Não vou perder meu tempo. Osórgãos funcionam muito bem paraaumentar preços, mas quando é pa-ra cobrar direitos ficam nos jogan-do de um lado para o outro", recla-mou.

Fogão a gás — Um dos so-cios do Restaurante A Polonesa,Paulo Pastusiaki, calcula que o mo-vimento na noite de quarta-feiracaiu em 50%. Só não houve proble-mas cm servir refeições, porque ofogão é a gás. Um dos clientes a

jantar à luz de velas foi o composi-tor Caetano Veloso, que comeufrango com maça e demonstroubom humor apesar da falta de ener-gia. contou Paulo.

Menos sorte teve o La Tratoria,na Rua Fernando Mendes. Com amaioria dos equipamentos de cozi-nha movidos a eletriddade. a ge-rência do restaurante não teve al-temativa senão fechar às 21h. qua-tro horas antes do horário normal."Não havia condições de atendi-mento. Ficamos sem forno", con-tou o funcionário Francisco Ma-tias. que calculou a perda de cercade 120 clientes que a casa costumareceber em noites normais.

Segurança reforçada — Se-gundo o comandante do 19° Bata-lhão de Policia Militar, Tenente-co-ronel Jorge Lindolfo. o blecautenão causou maiores problemas de

segurança em Copacabana. Numprocedimento de rotina, oito ho-mens foram enviados para protegera 121 Delegada Policial (Hilário deGouveia). Segundo o comandante,o policiamento foi reforçado em to-dos os cruzamentos e nas ruas atin-gidas pelo blecaute, onde não hou-ve registros de assaltos ou colisõesentre veículos.

Samir Chueri informou que aLight está pesquisando em labora-tório as causas do problema, por-que é muito raro que num sistemasofisticado como o que serve obairro aconteçam defeitos simultâ-neos em três cabos de 13.800 vohs.Segundo Chueri, com a liberaçãode uma verba de emergência de RS50 milhões pedida à Eletrobrás, aLight vai poder soludonar os pro-blemas que estão causando os ble-cautes.

Estado beneficiará

servidor demitido

O governo estadual vai definirem 30 dias o destino dos 13 milservidores estatutários que perde-ram a estabilidade do empregopor um decreto do governadorMarcello Alencar. A informaçãofoi dada ontem pelo governador,ao sancionar no Palácio Guana-bara a lei que cria o programa dedemissões voluntárias do funcio-nalismo estadual. Segundo o go-vernador, os funcionários sem es-tabilidade estão sendo avaliadospor suas chefias e serão mantidosna administração público se pro-varem competência.

Estes servidores foram efetiva-dos sem concurso público no pe-riodo de 1983 à 1988; contrarian-do a Constituição Federal — quesó concede a estabilidade para osfuncionários públicos sem con-curso que foram contratados até

dnco anos antes de sua promul-gaçâo. Segundo Marcello Alen-car, o governo ainda não sabequantos deles serão dispensados."Tudo isso vai depender das ne-cessidades do estado e do desem-penho dos servidores. Mas nãohaverá demissões de uma só vez.pois isso desagrega os serviços pú-blicos". disse Marcello.

Os servidores demitidos terãodireito à mesma indenização cria-da pelo governo do estado para osfuncionários que aderirem aoprograma de demissões incentiva-das!" De acordo com o secretáriode Gabinete Civil e vice-goveraa-dor do estado, Luiz Paulo Corrêada Rocha, a lei das demissões vo-luntárias— que será publicada noDiário Oficia! de hoje — será re-culamentada em 30 dias.

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22 JORNAL DO BRASIL

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CIDADE SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

Senten^a tie juiz

e reprovada pelos colegas

P P fl ' ' ( & i st ,k mensagens'graiuitas conwcandp a

Marceio Theobald POP11^^0 a ^"ontribuir

Pa^'a

- rcdci Ti nea „• **wwii.ii.ini—»*• \ ¦% jgj la Muchado, o subsccrctario Adtm-rcuo. iijuui. poisque as crian?ascome?arama \ :.*%igpr . 1 - - nistrutivoda Secretaria de ScOntem, uma equipeda IS' Dc- gritar desesperadas. 0 porteiro Sandra fai baleada na porta da %ara%em de sen cdificio c mi /rente </<.' setts (Wios qnaiuioia para a iqrcju ri M-rhivi \nvil>.Olivviri'ilrilegacia de Policia (Pra?a da Ban- contou que Dinho Irequentava a

' vJ' Manovl Naiuso tft-Uiuu^odeira) esteve na casa de Dinho, em casa de Sandra, sempre acompa- pres.dente do Smd.cato dc Emwe-Coelho Neto, mas o rapaz. conse- nhado de Lilian, "amiga dela" T| It f V

°"f r^f ?Vl1' £sc

y^s^sfis 1 aralisa$ao de trens causa

hi)ras. 0 assassino da dona de tava com raiva de Sandra, porque •* -« ^ .. .. ~ • icasa visto com um capuz por ela tentavaconvencer Lilian a dei- minhun Controntos - Dinging

uma testemunha - amda nao foi xa.,0. por cle ser muit0 violento CfllCIll SL m flllCDlfl 113 1^011113.1 5,08 emPrcsanos- 0reconhecido. 0 crime acpmeceu Segundo Rachel. Lilian apanhava ^|[ ^j_

M. %**> AJLQ^a. V-iVJLlH. M.1 Marcello Alencar disse que affegL-:

no inici° da n°ite de quartn-Jeira, de Dinho, e Sandra ja tinha proi- Um surfista ferroviario ficou Conccwuo 1 loren^r. de 20 alios. bra?o direito cm do Rio esta mataiulo mais-'bi|n-'

m fillip^Froi;oiniv.lin ^ Sr v! bido a P"»en^do rapaz em sua preso na rede eletrica do ramal que estava em cima dc uma das Na Central do Brasil. o lumul- didos ~ conforme mostrou rep$r-

limiir'»Pri ih h r rnv 1 • r\r'\\'\ principio, so posso di- Japed, no hnal da lardc de quar- composites, dcsequilibrou-sc to foi grandc. Re volt ados com tagem do JORNAL 1)0 BRASIL• • vnH »Nn P'* I \ • que ocTime foi passional c por ta-lcira, na alt lira dc Edson Pas- acabou scguraudo cm um ailxi da paralisa^ao dos trens. os passagci- domingo passado porfluc

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. conseouili^\cr°o''roMo\iolcon!m0 V0 do crin,e" 0s vizinhos dc San" '1 e uma ^ssoa acabou n!orrendo Dcpois dc scr atendido, o ser- ram destruidas. A csta'cao foi ocu- "{)s demagogos nao sahem o

nheiro dc Dinho oue csn\ i ni dra disscram que cla era uma mu- m conlusao. so comornada com scnic cxplicou que que csia\a ten- pada por segurancas armados e ^uc ^o dtreitos humanos. I rmuiro. v ' ' 11 lher muito extrovertida. Atual- a chegada da policia. Os trens so tando embarcar quando o trcm ' situacao so se nomializou quando vamos olcccrcr scguranca. paratjuc. garupa da moto e usava uma tou- nH.,Uc< estava namorando um voltaram a funcionar normalmcn- deu a partida.''Em seguida houve o^ passageiros foram retirados as crianvas nao sc-jam mais conpla-

ca ninja. upo capuz. Ao saber que tcnente da Marinha. que conhe- 10 ;!|s ~h45 da manha de ontem. um estouro e nao me lembro dc das plataformas por policial's do das pclo crime e para que os opera-Sandra estava descendo. Dinho foi ceu no bar Kananga do Hillo's. Segundo a Companhia Flumi- mais nada. Quando aeordeit ja Bataihao de Policia de Choqtie. rios nao tenhani mais medo de che-com o amigo para a porta da no Recreio dos Bandeirantes, on- nense de Trens ( Flumitrens), o estava no hospital", disse Andre, Rumitrens informou que o pre- gar do trabalho em casa. l:.ssa,,c agaragem. Quando ela dava re com de tambem conheceu Lilian e Ra- acidente ocorreu as 19h. quando o que esta com 30% do corpo quci- jui/o com o quebra-quebra foi prioridade deles", disse o go\erjia-scu carro um Verona, placa chcl. servente de pedreiro Andre da mado e corre o risco de perder asaliado cm RS 5 tnilhocs. dor.

Preso o h'der PoliciSSIS do 1 9° BPM Nel50nPerez Bergher quer Magal tenta culpardotraficono

tontam nooar ovtArean apreender caseiro por ataque, Morro do Borel teniaill negar extorsao 1

\ . camisetas A culpa e do caseiro. Esta foi .1

Policiais do servigo reservado 0 tehente Sandra da Siha Martittgil.- do 16w BPM (Olaria), uqi 5 x . 4.®*^ W n vr..i r >r< m R.-r»h.>r desculna do cantor Sidne\ Maual ao» do 6° Bataihao da Policia dos quatro policiais prcsos quan«]o tentava cxtorquir o trafi- V m* x . (PSDB) cntrou ontcm com juiz Joao Carlos Guimaraes, da 15'.-1,

Militar (Andarai) prenderam cante Genilton Fernandes, o Tirn\ mini bar cm I rente a ¦ 'v%. um pedido de busca Vara Criminal, para explicar porque

ontem Fabio Chagas Julio, o Divisao Anii-Seqiicstros (DAS)yvno Leblon, negou a extorsao. apreensao judicial de seu eachorro Alex — um pastor alcmaoParafal, de 22 anos, chele do Fm depoimento ao juix Sidnev Ros;is. da Auditoria Militar. mSf* | S®"*1 ;

f camisetas com desenho de que particippu da abertura dotrafico no;Morro do Borel, Sandra-reeonheeeu ter cometido deslizes prpjlssionais quaiido Vdd| pcrnase' pes cruzados, que programa

"TV Colosso - ataeou ona T ijuca. Adenil Spares de foi a DAS, enconlrar-se com policiais civis. inire eles o de nao lembram a forma da suastica. entrcgador de jornais Jose AlbertoJesus. oD«ii/ dc 36 anos ler ,nforn,ado >ohr, a "mvestiuacao" quekava la/endo eon. simbol° do nazism0;As Nuncs dc Sou/a- ScSundo MaSal- o

» bra?o-direito de Parajalim . , ,. , , ., - . , . , V * camisetas estao sendo ataeou o rapaz porque o caseiro Batistadetetives da dclcgacia. Lie ainda nao informou sua saida a s;ila ^ anK i a i, - . ... .morto no tiroteio com os , , "*, .,. , , , . M^OOl vendidasa R5> 7.90 pela rede dcixuu o portao de sua residenciapoliciais. Com os bandidos, opcragoes do bataihao - que coordcna o deslocamento de ..•• dc lojas C&A e. segundo aberto. 0 cantor esta sendo processadoforam apreendidos 274 s iatur a* c 0 k'n h-'° de comumcacao entre a unidade c a central vereador, mfringem a lei por iesao corporal culposa. 0

. sacoles de cocaina, duas Mare Zero e \aga a tuncao de supervisor de Oficial. 0 |n^ federal 7.716.89, e a lei entregador foi atacado em nOvembfftpistolas, um carregador, soldado Vane dos Santos, tambem do 16" BPM. preso com municipal 1.425 89, que ^ 1994. quando foi levar jornais na*"municao de armas de grosso Martingil apos a extqrsao a I'irrc. revelou q&ao ehegar ao bar ppoibem a comercializapao de casa do cantor, no Condominio Laeodcalibre eocaderno com a em frente a OAS enebntrou 0 traficante sem algemas c conver- w Jj \ tsllflVga produtos com qualquer tipo Mar Barra. na Barra da Tijuca Jo^

. contabilidade da venda de sando com os detetives'.Carlos e Valente. Vane tambem negbu jmS de simbolo nazista. Alberto foi mordido em varias partes!: drogasOsdoishaviam ter participado da cxlorsa|e contou que. quando saia do0 ^ MmLSIii Zft^ttnin« das pcrnas c bracos. "Foi 0 tercJiro-

hiL'idod,! 19° Delegacut Bataihao. acompanhou Martingil ao Leblon porque 0 tenente - povo judeu quanto a toda ataque do cao de Magal contra mini'-.P°''c,a'ijucaii 11111 n,1"N na° ,l^ul 0 can,'n'K1 Para a delegaeia. Q vereador aclta que a eamiseta agride toda a soeiedade brasileira sociedade brasileira. disse o entregador

JORNAL DO BRASIL SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996CIDADE

Sentença de juiz

Doações vão

ajudar reforma

de delegacias

A Associação Comercial do Rio(ACRJ) vai convocar toda a socie-dade — c não só o empresariadofluminense — a ajudar o governodo estado 11a reforma das delega-ciais policiais. Através de um ew-vènio com a Telerj. a populaçãopoderá lazer contribuições em"di-nheiro nas contas telefônicas',^lcmaio. Na próxima semana, a com-panhia também lançara uma linhatelefônica que receberá eletrônica-mente doações de RS | para cidaligação.

O programa, batizado MettMir-ro. minha detçgaçiá. foi lançado nu-ma solenidade ontem, no auditôíioda Associação Comercial, com. apresença do governador MareeHoAlencar, do secretario de Seguran-ça. general Nilton Cerqueira...dochefe da Policia Civil Hélio l.iu. ede vários empresários. Já no lança-mento foi oficializada a adesão dasprimeiras empresas e entidades quevão adotar a reforma de 17 delega-ciais. Em discurso, o governadorprometeu aos empresários recupc-rar a credibilidade das instituiçõespoliciais.

Convocação Segundo-opresidente da associação. Humbei-to Mota. os principais jornais, ia-dios e emissoras de telex isão do Rio— que também aderiram ao pro-grama — começam hoje a veiçllimensagens gratuitas convocando apopulação a contribuir para a-;re-forma das delegacias. O anúncio.detelevisão, apresentado duraiU£ asolenidade, começa a mensagei)í»dolocutor que dijçl "a União |ai Ia/ei aforça do seu bairro".

A reforma das 168 delegacias vaicustar RS 11 milhões. HumbertoMota ficou entusiasmado com apresença de um assessor do minis-tro da Justiça. Nelson .lobim. paraavaliar a possibilidade de estender aidéia para todo o pais.

"Estamoscertos de que o programa será umsucesso", prevê Mota. Durante asolenidade, foi empossada a domis-são que fiscalizará o programa. DcIa fazem parte o deputado CarlosMine, o .empresário 1 mneo de Biu-Ia Machado, o subsecretário Adnu-nistrativo da Secretaria dc Seguraft-ça, Manoel Narciso de Oliveira;-dopresidente do Sindicato dc Empje-gados da Construção Civil, Jòscüoaventura; c de Pedro ErtiestoaleAzevedo, como representante daAC RJ

Confrontos — Dirigindo-seaos empresários, o governadorMarcellÒ Alencar disse que a Poli-cia do Rio está matando mais ba'n-didos — conforme mostrou repiÇr-tagem do JORNAL DO BRASILde domingo passado — porqueagora ela parte para os confrontos.Para 0 governador, a urbanizadonão é a prioridade das favela^ ca-riocas. Ele disse que a policiá"vaisubir os morros oferecendo a açãosocial que, segundo ele. c priociua-dc dos moradores desses locais; asegurança.

"Os demagogos não sabem oque são direitos humanos. Primeirovamos ofecerer segurança, para queas crianças não sejam mais cdopta-das pelo crime e para que os opera-rios não tenham mais medo de chc-gar do trabalho em casa. l:.>sa,,e aprioridade deles", disse o governa-dor.

Marcelo TMjobald

Mulher foi

namorado

morta por

de amiga

O mandante do assassinato dadona de casa Sandra Maria daCruz, 32 anos, morta na noite dcquarta-feira na porta de casa, jáfoi identificado pela policia. Tra-ia-se de Anderson Barros Men-donça, 20 anos. conhecido comoDinho, namorado dc uma amigade Sandra — Lilian, de 17 anos.Dinho foi reconhecido por AndréLuís dá Silva, porteiro do edifíciode Sandra, na Rua Isidro l iguei-redo. Tijuca.

Ontem, uma equipe da 18 ' De-legada de Policia (Praça da Ban-deira) esteve na casa de Dinho, emCoelho Neto, mas o rapaz, conse--guiu escapar. Seu pai garantiu quecie vai se entregar nas próximashoras. O assassino da dona decasa — visto com um capuz poruma testemunha — ainda não foireconhecido. O crime aconteceuno inicio da noite de quarta-feira,quando Sandra saia de casa comos filhos Eros Campello Queirozjúnior e Priscila da Cruz La/arini,a sogra Helena Pinheiro Lazarini,a cunhada Mônica Pinheiro e osobrinho Bruno, para ir a umaigreja presbiteriana. Dinho, chc-gou pouco antes de Sandra saircom a família, acompanhado deum amigo numa motocicleta e pe-diu que o porteiro interfonassepara o apartamento da mulher.

O porteiro André Luís nãoconseguiu ver o rosto do compa-nheiro de Dinho, que estava nagarupa da moto e usav a uma tou-ca ninja, tipo capuz. Ao saber queSandra estava descendo, Dinho foicom o amigo para a porta dagaragem. Quando ela dava re comseu carro — um Verona, placa

NX-4479 —, o amigo de Dinhodesceu da moto e atirou três vezescontra a mulher.

Ferimentos — O assassinoainda chamou Dinho para verifi-car se Sandra estava morta e deumais um tiro de misericórdia. Ofilho de Sandra, Eros Júnior, fi-còü ferido na perna. Priscila eMônica também tiveram ferimen-tos leves devido ao estilhaço dovidro. Os criminosos fugiram de-pois que as crianças começaram agritar desesperadas. O porteirocontou que Dinho freqüentava acasa de Sandra, sempre acompa-nhado de Lilian, "amiga dela".

Outra amiga de Sandra, Ra-chel Santos, contou que Dinho es-lava com raiva de Sandra, porqueela tentava convencer Lilian a dei-xá-lo, por ele ser muito violento.Segundo Rachel. Lilian apanhavade Dinho. e Sandra já tinha proi-bido a presença do rapaz em suacasa. "Em

principio, só posso di-zer que o crime foi passional e pormotivo fútil", disse o delegadoNei Galhardo, titular da 18a DP.

A polícia tenta identificar ohomem que disparou os tiros. "O

próprio Dinho corre risco de vida.porque o assassino pode matá-lopara ele não revelar seu nome",disse o delegado. O delegado ain-da quer ouvir Dinho sobre o moti-vo do crime. Os vizinhos de San-dra disseram que ela era uma mu-lher muito extrovertida. Atual-mente, estava namorando umtenente da Marinha, que conhe-ceu no bar kananga do Hillo's.no Recreio dos Bandeirantes, 011-de também conheceu Lilian e Ra-chel.

K

imgfT- '• r'"" 'Sanara fui ha/cada na poria da xàragcni de sai cuificio c na frente ile seus filhas quando ia para a igreja

Paralisação de trens causa

quebra-quebra na Central

l m sitrfista ferroviário ficoupreso na rede elétrica do ramalJaperi, no final da tarde de quar-ta-leira, na altura de Edson Pas-sos. Baixada Fluminense, provo-cando uma paralisação de mais de15 horas nos trens daquele ramal\ paralisação causou tumulto na

estação de Ricardo de Albuquer-que e duas composições foram 111-cendiadas. Na Central do Brasil,os passageiros tentaram inv adir asplataformas da estação D. PedroII e uma pessoa acabou morrendona confusão, só contornada coma chegada da policia. Os trens sóvoltaram a funcionar normalmeii-te ás 7h45 da manhã de ontem.

Segundo a Companhia I lumi-nense de Trens (Flumitrens), oacidente ocorreu às I9h. quando oservente de pedreiro André da

Conceição Florença. de 20 anos.que estava em cima de uma dascomposições, désequilibrou-se eacabou segurando em um cabo darede elétrica. Xndré levou umchoque de 3 mil volts e causoucurto-cicuito na rede elétrica dosistema. O servente foi levado pa-ra o Hospital da Posse, em NovaIguaçu, e transferido, cm seguida,para o Centro de Tratamento cieQueimados do Hospital SouzaAguiar.

Depois de ser atendido, o ser-vente explicou que que estava ten-tando embarcar quando o tremdeu a partida.

"Em seguida houveum estouro e não me lembro demais nada. Quando acordei, jáestava no hospital", disse André,que esta com .H)% do corpo quei-mado e corre o risco de perder o

braço direito.Na Central do Brasil, o lumul-

to foi grande. Revoltados com aparalisação dos trens, os passagei-ros tentaram invadir a estação dePedro II. Seguranças da RedeEeiípviária deram tiros para o al-to e uma bala perdida atingiuCarlos Alberto Duarte, de 45anos. que morreu a caminho doHospital Souza Aguiar. Na con-fusão. 11111 trem teve as janelasquebradas e várias luminárias fo-ram destruídas. A estação foi ocu-pada por seguranças armados e asituação só se normalizou quandoos passageiros foram retiradosdas plataformas por policiais doBatalhão de Policia de Choque. AFlumitrens informou que o pre-juízo com o quebra-quebra foiavaliado cm RS 5 milhões.

Preso o iíderdo tráfico noi$orro do BorelPoliciais do serviço reservadodo 6° Batalhão da PoliciaMilitar (Andarai) prenderamontem Fábio Chagas Júlio, oParafal, de 22 anos, chefe dotráfico no Morro do Borel,na Tijuca. Adenil Soares deJesus, o Denil, dc 36 anos.braço-direito de Parafal, foimorto 110 tiroteio com ospoliciais. Com os bandidos,foram apreendidos 274saeolés de cocaina, duaspistolas, um carregador,munição de armas de grossocalibre e o caderno com acontabilidade da venda dedrogas; Os dois haviamfugido da l^ DelegaciaPolicial (Tijuca) há um mês.

Policiais do 19° BPM

tentam negar extorsãoO lenenie Sandroda Silva Martingil. do l(i" BPM (Olaria), umdos quatro policiais presos quando tentava extorquir o traíi-cante Genilton Fernandes, o Tirrc, num bar em frente aDivisão Anti-Seqüestros (DAS), no Leblon, negou a extorsão.Fm depoimento ao juiz Sidnev Rosas, da Auditoria Militar.Sandro reconheceu ter cometido deslizes profissionais quandofoi .i DAS. encontrar-se com policiais civis, entre eles o ue nãoter informado sobre a "investigação" que estava la/endo comdetetives da delegacia. Fie ainda não informou sua saida à salade operações do batalhão - que coordena o deslocamento dev iaturas e o serv iço de comunicação entre a unidade e a centralMaré /cro — e vaga a função de supervisor de oficial. Osoldado Vane dos Santos, também do l(>" BPM. preso comMartingil após a extorsão a Tirrè. revelou que ao chegar ao barem frente a DAS encontrou o traficante sem algemas e comer-sando com os detetives Carlos e Valente. Vane também nego»ter participado da extorsão e contou que. quando saia doBatalhão, acompanhou Martingil ao Leblon porque o tenentenão sabia o caminho para .1 delegacia.

Nelson Perez Magal tenta culparcaseiro por ataqueA culpa e do caseiro. Fsia foi adesculpa do cantor Sidnev Magal aojuiz João Carlos Guimarães, da I5J.Vara Criminal, para explicar porqueseu cachorro Alex — um pastor alemãoque participou da abertura doprograma

"TV Colosso" - atacou oentregador de jornais José AlbertoNunes de Souza Segundo Magal. o cãoatacou o rapaz porque o caseiro Batist.ideixou o portão de sua residênciaaberto. O cantor está sendo processadopor lesão corporal culposa. Oentregador foi atacado em novembfftde 1994. quando foi levar jornais nacasa do cantor, no Condomínio LauoaMar Barra, na Barra da Tijuca. Jo.séAlberto foi mordido em várias partesdas pernas c braços. "Foi o terceiro-ataque do cão de Magal conira mim",disse o entregador

Bergher querapreendercamisetasO vereador Gerson Bergher(PSDB) entrou ontem comum pedido de busca eapreensão judicial decamisetas com desenho depernas e pés cruzados, quelembram a forma da suástica,símbolo do nazismo. Ascamisetas estão sendovendidas a RS 7.90 pela redede lojas C&A e. segundo overeador, infringem a leifederal 7.716. i>9. e a leimunicipal 1.425 89, queproíbem a comercialização deprodutos com qualquer tipode simbolo nazista. Overeador disse que ascamisetas afrontam tanto opovo judeu quanto a todasociedade brasileira.O vereador acha que a camiseta agride toda a sociedade brasileira

OO JORNAL DO BRASIL a rsn 2a EdigSo ? SEXTA-FEIRA, 12 DF ABRIL DE 1996

CIDADE __I

Seiitenca de juiz

e reprovada pelos

coiegas

h Opinioes de Mario Cesar Monteiro, o juiz que absolveu oficiais acusados de tortura, nao sao compartilhadas na Auditoria Militar

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Sandra foi baleada na porta da gardgpn de sea editicio na frente de was ftllios qtunulo ia para ,-a Manoel Narciso OlivciW^Sfo

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14 mw mO vereador aclui que a catniseta agride toda a sociedade brasileira

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2a Edição ? SEXTA-FEIRA, 12 DF ABCIDADE

ivandro Teixeira

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^polêmic^êctsaõdè Mario César

Marcolo Thèobald

Sentença de juiz

é reprovada pelos

colegas

ü Opiniões de Mário César Monteiro, o juiz que absolveu oficiais acusados de tortura, não são compartilhadas na Auditoria Militar

MARCELO AHMEDOs colegas do juiz Mário César

Monteiro — que defendeu a tru-culôncia nos interrogatórios aoabsolver dois capitães do Exércitoacusados de tortura — resolveramreagir. As juízas Maria Lúcia Ka-ran e Maria Letícia de Alencar —respectivamente da 2a e 5a audito-rias militares — classificaram co-mo "absurda" a postura do ma-gistrado e demonstraram temorde que a atitude de Mário manchea reputação da Justiça Militar Fe-dera}! num momento em que sediscute o fim do foro privilegiadoaos militares. "A opinião é pes-soai dele e é até ofensivo admitirque os militares pensem da mes-ma forma", afirmou Maria Letí-cia de Alencar.

Segundo as duas juizas, o cli-ma na auditoria, onde trabalham12 juizes, é de "perplexidade"."As

posições não refletem de ma-neira nenhuma a opinião da Justi-ça Militar. No meu ponto de vis-ia, o juiz atingiu cláusulas imutá-veis da Constituição, que é a ga-rantia da cidadania", afirmou

o e possívelque uma autoridade judiciária semanifeste em favor da violaçãodos direitos humanos", opinou ajuíza, há 15 anos na auditoria.

Maria Letícia, que chegou aatuar em dois processos de crimesviolação da Lei de Segurança Na-çiprial, disse nunca ter visto mani-festação semelhante desde que as-sumiu ò cargo. "Sou juíza desde81, não penso dessa maneira etampouco vi nenhum militar pen-sar assim", frisou a juíza, para

Mulher foi

namorado

O mandante do assassinato dadona de casa Sandra Maria daCruz. 32 anos, morta na noite dequarta-feira na porta dc casa, jáfoi identificado pela policia. Tra-ta-se de Anderson Baixos Meu-donça, 20 anos, conhecido comoDinho, namorado de uma amigade Sandra — Lilian, de 17 anos.Dinho foi reconhecido por AndréLuís da Silva, porteiro do edifíciode Sandra, na Rua lsidro l iguei-

• redo. Tijuca.Ontem, uma equipe da 18'1 De-

legada de Polícia (Praça da Ran-deira) esteve na casa de Dinho, emCoelho Neto, mas o rapaz conse-guiu escapar. Seu pai garantiu queele vai se entregar nas próximashoras. O assassino da dona decasa —- visto com um capuz poruma testemunha — ainda não foireconhecido. O crime aconteceunò inicio da noite de quarta-feira,quando Sandra saía de casa comos filhos Eros Campello QueirozJúnior e Priscila da Cruz Lazarini.

' a sogra Helena Pinheiro Lazarini,a cunhada Mônica Pinheiro e osobrinho Bruno, para ir a uniaigreja presbiteriana. Dinho. che-gou pouco antes de Sandra saircom a família, acompanhado deum amigo numa motocicleta e pe-diu que o porteiro interfonassepara o apartamento da mulher.

O porteiro André Luis nãoconseguiu ver o rosto do compa-'nheiro de Dinho, que estava na

. garupa da moto e usava uma tou-cá ninja, tipo capuz. Ao saber queSandra estava descendo, Dinho foicom o amigo para a porta dagaragem. Quando ela dava ré com

. seu carro — um Verona, placa

completar: "Tenho certeza de queele é o único a ter essa opiniãoaqui." Para a juíza Maria LúciaKaran, a defesa da tortura é adefesa da ilegalidade: "Isso é umabsurdo e fere a Convenção Ame-iicana dos Direitos Humanos".

Temor — A maior apreesãodas magistradas é que as declara-ções de Mário César acirrem asdiscussões sobre o fim do julga-mento de militares em foros pró-prios. Para elas, a Justiça Militaré mais eficaz do que a comum."Na Justiça Militar, o juiz nãojulga sozinho, mas representa umquinto do conselho responsávelpelo julgamento. Além disso, oprocesso é quase todo oral e se dácomo no tribunal do júri, onde adecisão é tomada na hora", com-para Maria Letícia.

A juíza Maria Helena Karanlembra que as próprias auditoriasmilitares estaduais — que cuidamdos crimes praticados por poli-ciais militares — demonstrammair rigor que .a Justiça comum."O número de arquivamento deprocessos por violência de poli-ciais civis é impressionante", reve-jou. Embora tenha tomado comoexemplo a Justiça Militar esta-dual, Maria Helena explicou queo caso não se aplica á esfera fede-ral. "A Justiça Militar do Estadojulga crimes de militares contra asociedade. Já a Justiça Militar Fe-deral apura crimes contra a insti-tuiçâo militar. Se houvesse ten-ciência á parcialidade, o militartenderia a prejudicar o réu. nãohavendo corporativismo", anali-sou a juíza;

morta por

de amiga

NX-4479 —, o amigo de Dinhodesceu da moto e atirou três vezescontra a mulher.

Ferimentos — O assassinoainda chamou Dinho para verifi-car se Sandra estava morta e deumais um tiro de misericórdia. Ofilho de Sandra, Eros Júnior, íi-cou ferido na perna. Priscila eMônica também tiveram ferimen-tos leves devido ao estilhaço dovidro. Os criminosos fugiram de-pois que as crianças começaram agritar desesperadas. O porteirocontou que Dinho freqüentava acasa de Sandra, sempre acoínpa-nhado de Lilian, "amiga dela".

Outra amiga de Sandra. Ra-che! Santos, contou que Dinlio es-tava com raiva de Sandra, porqueela tentava convencer Lilian a dei-xá-lo, por ele ser muito violento.Segundo Rachel, Lilian apanhavade Dinho, e Sandra já linha proi-bido a presença do rapaz em suacasa. "Em

princípio, só posso di-zer que o crime foi passional e pormotivo fútil". disse o delegadoNei Galhardo, titular da 18a DP

A policia tenta identificar ohomem que disparou os tiros. "O

próprio Dinho corre risco de vida,porque o assassino pode matá-lopara ele não revelar seu nome",disse o delegado. O delegado ain-da quer ouvir Dinho sobre o moti-vo do crime. Os vizinhos de San-ura disseram que ela era uma mu-Ihér muito extrovertida. Atual-mente, estava namorando umtenente da Marinha, que conhe-ceu no bar Kananga do Hillo's,no Recreio dos Bandeirantes, on-de também conheceu Lilian e Ra-chel.

" prejudicar a Justiça Aí ilitar, acreditam alguns de seus colegas

Sandra Jat baleada na porta da garagem de seu edi/ieio e na frente de seus /ilhas quando ia para a igreja

Paralisação de trens causa

quebra-quebra na Central

O atraso nos trens do ramal deJapen. ontem a noite, voltou aprovocar uni quebra-quebra, aexemplo do que havia ocorrido navéspera. Três composições foramdepredadas por passageiros revol-lados e >cis péssoas acabarampresas O tumulto começou porvolta das sete e meia da noite,quando cerca de 50 pessoas queesperavam os trens nas platafor-mas 10 e 11 irritaram-se com oatraso de dus horas e começarama depredação. Uma cabine e vá-rios vawjes do> trens prefixo ER-935. ER-1935 e ER-1922 foramparcialmente destruídos. Os pre-sos foram le\ados para a lil Dele-gacia de Policia (Praça Mauá) eautuados por crime de danos eon-tra o patrimônio.

As composições só não foram

totalmente destruídas porque umdos depredadores disparou semquerer a buzina de uma locomoti-va, chamando a atenção de váriosagentes ferroviários, que imedia-lamente seguiram para as pktta-formas, Foram presos os comer-cíários Joào Luís Caldeira deSouza, 20 anos. Paulo César dosSantos, 25, Marcelo Vasques deOliveira, 22, Ricardo Antão daSilva, 35. André Martins Bernar-do, 18. e o auxiliar de escritórioMarcelo Pacheco, 23.

Na delegacia, os presos nega-rara que tivessem quebrado ostrens, mas confirmaram que aspessoas estavam revoltadas com oatraso. A Fltimintrens — Compa-nhia Fluminense de Trens Urba-nos — informou que

"o pequeno

atraso" foi causado pelo quebra-

quebra de quarta-feira a noite,que deixou algumas composiçõesdestruídas.

A paralisação de quarta-leirafoi causada por um siirfistü ferro-viário, que ficou preso na redeelétrica na aluíra de Edson Pas-sos. Baixada Fluminense, provo-ciando um atraso de mais de 15lioras nos trens no ramal de Jape-ri. A paralisação causou tumultona estação de Ricardo de Albtt-querque. Duas composições lo-ram incendiadas. Na Central doBrasil, os passageiros tentaram in-\adir as plataformas da estação1) Pedro II e unia pessoa morreuna confusão, só contornada coma chegada da policia. Os trens sóvoltaram a funcionar normalmen-te ás 7|)45 da manhã de ontem.

Doações vão\mèf

ajudai1 refomiâ

de delegacias 1A Associação Comercial do Rio

(ACRJ) vai convocar toda a sócte-dade — e não só o empresariadofluminense — a ajudar o governodo estado na reforma das delega-ciais policiais. Através de um con-vénio com a Telerj. a popiilqçyopoderá fazer contribuições em di-nheiro nas contàrtelelóiiicas demaio. Na próxima semana, a com-panhia também lançará uma linhatelefônica que receberá eletrônica-mente doações de RS 3 para çjgjaligação.

O programa, batizado Meu hair-ro, minha delegacia, foi lançado nu-ma solenidade ontem, no auditóHoda Associação Comercial, conr apresença do governador MaroéMoAlencar, do secretário de Seuurán-ça. general Milton Cerqueira. docliele da Policia Civil, Hélio Lm. ede vários empresários. Já 110 lança-mento foi oficializada a adesão-dasprimeiras empresas e entidades quevão adotar a reforma de 17 delega-ciais. Em discurso, o governadorprometeu aos empresários recupe-rar a credibilidade das instituiçõespoliciais.

Convocação — Segundo opresidente da associação, Humbèr-10 Mota. os principais jornais, rá-dios e emissoras de televisão do Rio— que também aderiram ao pró-grania — começam hoje a véieufaimensagens gratuitas convocando' apopulação a contribuir para a-fv-forma das delegacias. O anúUcio-lietelevisão, apresentado durante'asolenidade, começa a mensagem dolocutor que diz: "a união vai lazer aforça do seu bairro"

A reforma das 168 delegacias vaicustar RS 11 milhões. HumbertoMota ficou entusiasmado com apresença de um assessor dó minis-tro da Justiça. Nelson Jobim. paraavaliar a possibilidade de estender aidéia para todo o pais.

"Estamoscertos de que o programa será umsucesso", prevê Mota. Durante asolenidade, foi empossada a comis-são que fiscalizará o programa. De-Ia fazem parte o deputado CarlosMine, o empresário Linnéô de Pau-Ia Machado, o subsecretário Aduunistrativo da Secretaria de Segui'®-ça, Manoel Narciso de Oliveira:'^presidente do Sindicato de Empfc*-gados da Construção Civil, JóseBoa ventura: e de Pedro Ernesto ^eAzevedo, como representaiilJ"'xíaACRJ

Confrontos — Dirigindo-seaos empresários, o governadorMarcello Alencar disse que a PoJ3-cia do Rio está matando mais hán-didos — conforme mostrou repttl-tagem do JORNAL 1)0 BRASILde domingo passado — porqueagora ela parte para os confrontosPara o governador, a urbanizaçãonão é a prioridade das favelas^a-riocas. 1 le disse que a policia A aisubir os morros oferecendo a açãosocial que. segundo ele. é priorida-de dos moradores desses locais* asegurança.

"Os demagogos não sabem oque sãó direitos humanos. Primeirovamos ofecerèí segurança, para queas crianças não sejam mais coopta-das pelo crime e para que os opera-rios não tenham mais medo de che-gar do trabalho em casa. Essa é aprioridade deles", disse o governa-dor

Preso o líderdo tráfico noMorra do BoreiPoliciais do serviço reservadodo 6° Batalhão da PoliciaMilitar

(Andarai) prenderamontem Fábio Chagas Júlio, oParàfal, de 22 anos, chefe dotráfico no Morro do Borel,

na Tijuca. Adenil Soares de. Jesus, o Denil, de 36 anos,

braço-direitó de Parafal, foi. morto no tiroteio com os

policiais. Com os bandidos,foram apreendidos 274sacolés de cocaína, duaspistolas, um carregador,munição de armas de grossocalibre e o caderno com acontabilidade da venda dedrogas. Os dois haviamfugido da 19a Delegacia

« Policial (Tijuca) há um mês.

Policiais do 19° BPM

tentam negar extorsãoO lenente Sandro da Silva Martingil. do 16" BPM (Olaria), umdos quatro policiais presos quando tentava extorquir o traíi-cante Geniltón Fernandes, o Tine. num bar em frente aDivisão Anti-Seqücstros (DAS), no Leblon, negou a extorsão.Em depoimento ao juiz Sidnev Rosas, da Auditoria Militar,Sandro reconheceu ter cometido deslizes profissionais quandofoi a DAS. encontrar-se com policiais civis, entre eles o de nãoter informado sobre a "investigação" que estava fazendo comdetetives da delegacia. Ele ainda não informou sua saidá à salade Operações do batalhão - que coordena o deslocamento deviaturas e o serv iço de comunicação entre a unidade e a centralMaré Zero — c vaga a função de supervisor de oficial. Osoldado Vane dos Santos, também do 16° BPM. preso comMarlingil após a extorsão a 77rrê, revelou que ao chegar ao barem frente à DAS encontrou o traficante sem algemas e conver-sando com os detetives Carlos e Valente. Vane também negouter participado da extorsão e contou que. quando saia doBatalhão, acompanhou Martingil ao Leblon porque o tenentenão sabia o caminho para a delegacia.

Maga! tenta culparcaseiro por ataqueA culpa é do caseiro. Esta foi adesculpa do cantor Sidnev Magul aojuiz João Carlos Guimarães, da 15JVara Criminal, para explicar porqueseu cachorro Alex— um pastor alemãoque participou da abertura doprograma "TV Colosso" - atacou o •entregador de jornais José AlbertoNunes de Souza. Segundo Magal, o.eàoatacou o rapaz porque o caseiro Batistadeixou o portão de sua residênciaaberto. O cantor está sendo processadopor lesão corporal culposa. Oentregador foi atacado cm novembro1de 1994. quando foi levar jornais nacasa do cantor, no Condomínio LagoaMar Barra, na Barra da Tijuca. JoséAlberto foi mordido em várias partesdas pernas e braços. "Foi o terceiroataque do cão de Magal contra mim",disse o entregador

syj JORNAL DO BRASIL

Nelson Perez Bergher querapreendercamisetasO vereador Gerson Bergher(PSDB) entrou ontem comum pedido de busca eapreensão judicial decamisetas com desenho depernas e pés cruzados, quelembram a forma da suástica,símbolo do nazismo. Ascamisetas estão sendovendidas a RS 7.90 pela redede lojas C&A e. segundo overeador, infringem a leifederal 7.716 89. e a leimunicipal 1.425 89. queproíbem a comercialização deprodutos com qualquer tipode sinibolo nazista. Overeador disse que ascamisetas afrontam tanto opovo judeu quanto a todasociedade brasileira.acha que a a sociedade

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996 CIDADE JORNAL DO BRASIL

Cerj nao pasa registroJL C7 ___ Arquivo

??^A?!ti9 .: seus dotes como ator. A home :® „T§ A 0 *w orosilcitci. A aoertura sera dici 1 o, :

page Mr Showbiz, da Internet, *

l2)l[3]I- C305H X ml CMS ^Exieriores doBrasil, Luiz Felipe . ^ a j- j convidado para um •

Joao Carlos Santos, 42 rpri mas ha seis meses a emnresa Estudos Brasileiros sera realizada : Chumsky, antes de perder uma

deles dedicadosa Companhia de J' mas na seis mesesa empresa a exposiQao de pinturas de Bel : ^rnadevido a doen^a tin ha •

(Ccrj) A empresa a expositjao de Co.. «,,j nt*rrlt* n cmnrc-quer apressar a minha morte". Joao sequer consta da is^g Confecciona- fas de Barbra, que inaugurado no dia 10 ras do mteroiense Bonifacio; e na I g0 ™r ter que ficarllm casa jHa um ano, Joao descobriu que e de emPregados em licen?a medl" das: replicas do na- idealizou o primeiro de maio. Entre os 0b- Casa de Cultura, a mostra de de- ^"filh'^No^eldlf ^portador do virus da Aids. Por ca' riz de Barbra Strei- museu dos Estados jetos que ficarao ex- senhos de Miguel Pacha. 0 festi- : me da CBS a cena do encon- •causa da doen<;a, ja perdeu mais Dona Luci conta que apenas sand (foto) para serem Unidos para uma es- postos, ha perucas val de cinema apresentara A opera | tro' com Clinton ocorrera no :de 20 quilos. Na sexta-feira pas- com dois remedios importados, vendidas e usadas pe- trela do showbizz ain- usadas em filmes, co- do.malandro, A horama estrela, -.

Salao Ovalcla Casa Branca 0 :sada, na Clinica Santa Marta, Inv^ase e o Epivir,_gasta RS 833. los admiradores da da viva. Ele investiu lares, pulseiras. rou- Dias meihores virao, Cidade ocul- j presjdente aceitou participar itambem em Niteroi, Joao foi in- Tenho uma pensao de-RS 200, cantora, atriz e dire- ate agora USS 250 mil pas e ate lixas de w, Brasa adormeada e OMemno : p0r causa de uma lei de 1993 Iformado que nao poderia fazer mas so conseguimosviver porque lora de cjnema> qUe compra da maior "«ha. "Copias dos Maluqumho. A mostra Curitiba : j autoria que garante o suma sessao * qutaioierapia. o Joao poderturar odmhc.ro do lerS cm Sao Francisco originais cstarao a itinerants, com 40 paineis fotogra- ; direiI0 a uma traba. jMotivo: o piano desaude da Cerj Fundo de Garantia por Tempo um museu inteira- J venda e as pessoas po- ficos com imagens da cidade. sera : ih0 em caso de emereencia co-nao pagou as despesas do trata- de Service". mente dedicado a ela. que pertenceram a derao voltar para casa monuula no Centro de Estudos j m0 a doenca de um filho. O :mento O vice-presidente da Cerj, O criador e Ken Joa- atnz* catados em di- se sentindo a propria Brasileiros. A Quinzena da Culm- ; te]er;ime serj, exibido deoois :-

Esse fato acontece no momen- Luiz Fernando Rezende Barros, chim, certamente o versos lugares do Barbra", explicou o raBrasileira tera ainda um festi- : ^dg novembro :

to em aue o coverno do Rio co- diz que a empresa esta em dia mais apaixonado dos mundo. O museu sera fanatico proprietary. \al de cuhnana. :

me?a a definir as rcgras para a com 0? Fgamentos do hospital,

privatizasao da Cerj, que deve ir seg"ndo form** que recebe-

_____ l........ DiIu'9a?5°a_leilao em setembro.^ Segundo o

[or q^cutdlf d^hc^pUals con- Q^^TQyQZEXZZZ!EiS3JZZi9 i ^ '

^"a df^da^e^^RS^^iH. Martaequehaviaalgunsproble- ::: j j

^

"Pedimos que a Cerj garantisse. mas nos casos de pagamento de " V\HB * £ i IMS;

por escrito, o pagamento da qui- tratamento quimioterapico. Acertaram: a quma do concur- \ / . - /"mioterapia de Joao, que e muito Entre os medicos da Clinica so 194, dez apostadores. Eles rece- : '^{ \

. X '»

mais cara do que a de outros Santa Marta, corre a versao de berao o premio no valor de RS • m I i "jtratamentos", explicou o diretor. que a Cerj^ deddiu terceirizar 29.335.51. A quadra teve 670 ga- j |

AnotWa^6to f mPfll! ^ ^ ' ''

nao quisdar a garantia, alegando mentida pelo vice-presidente, : K • >'%v -Afalta de recursos. Depois de duas mas ele acha dificil que isso aeon- seus-0.463 acertadgres a quantia i & j |f / ap—ipn 'jM P~i l3'"lhoras de espera. Joao teve que tega ate setembro, quando a em- de RS19.1I. : : f/i* at fcl)

''

voltar para casa, acompanhado presa deve ser vendida. "Essa de- : K Wb\ ; ) finfZD .<r ft fSfrffi.por sua mae, Luci. Ha um ano cisao deve ficar para os novos : V i /-k lL. HJoao esta em licen?a medica e donos", esquiva-se. Formado: pela Funarte, do.'Mi- ; Msk UK:

• .f.r, • <i,samuoi Martins nisterio da Cultura. um grupo inte- j Morreu: Marcel Bieustein- : Programada: para marcar, em oito paises, entre os quais Ca-

IJSSSa^L^, grado por sete maestros e musico- i Blanchct (foto), 89 anos, em \ no Rio, o cinquentenario da Uni- nada. Japao e Tailandia, e emlogos com o objetivo de analisar os • casa, em Paris. Considerado i cef. a exposi|ao Desenhos das cinco capitais brasileiras. Os dese-

. originais man&ritos do composi- ; utn dos papas da publicidade • crianfas do Brasil e do mundo (to- n|10S mostram a expectativa das

% S^^SSSSSBuSB^ lor Carlos Gomes. A inieiativa ser- : da Franca, Marcel nasceu em : to), reunindo 400 desenhos vindos crian^as para o futuro. A promo-Mra „ara' marcar os 100 anos da i Montmartre. filho de uma fa- j de 108 paises e 530 feitos por -0 6 da Associa?5o Brasil Soka¦smmmBam .ri

3*" ,,™' L i * **«¦ ,x'p"is * ,rf -; ?r,af

"° S o*w mowm. ^lWiM» moru d0 Jlltor 01 u ' : lhar em vartos empregos. fun-: Cultural do Metro, na Esta^ao

sera0 compleudos no dia 16 de : jou em 1927 a pioneira ; Carioca. A mostra. que sera aber- do MEC, Unitcl. I ntsci .

setembro. O maestro paraibano Re- : Publicis, que se tomou a se- i ta ao publico quarta-feira, chega Entre os temas escolnidos pe as

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^nda^nmiorag^aa

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pubU^j- ao, Wo:dcpois de ser. ap^^toda^. ^

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reunido numa publica*>ao da Fu- : tore, porque tinha uma farmii-: primeiro-ministro portugues Antonio"'Guterres, eseestendera ate maio Q^{'

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^ narte e licara a disposi?ao de estu- : cia junto a restaurantes, cine- j Mmisterio da Fconoi^iia de Portugal, agaves do ICEP instituipao que

Ijw; PAULO VICENTE VIANNA DA SILVAI' V|k:; .' //J«0 rsj » •.

A Cerj nao paea o tratamento nem o saliirio tie Joiio Carlos Santos ¦] •'•••; , , n A •j;;;; s vg| Sony, Paulinho e Anna Thereza, Raphael, Anna Beatriz,

tx • ^^3 * if* ' Pedro Henricjue, Anna Carolina e Anna Maria Leal aQra-

llisqiie Jj3 mtorma decern sensibilizados as manifestacoes de carinho e a

I -

T"0 solidariedade de todos os amigos e solicitam oracoes em

SODre COlHpFSS 6 Jlit DaS«^:™ memoria do seu querido esposo, pai, sogro, avo e genro

0 Disque jb _ meihoresrestaurantes,entreou- PAULP, para que ele permaneca na paz do Senhor.

— servigo de in- tros-formafdes por te- Nao e dificil acessar 0 Disque ¦ MonedoJOR- B5^ jb. Basta ligar 585-4545 e, apos LUIZ

JANKERISMAEL MOURA COSTA FELICIDADE MAGALHAES DE ARAUJONAL DO BRA- a mensagem, acrescentar o codi- kwli. JMI1I\CI\ IwlllMCk vwJ I n ^»IA^en nr.,r(,r., Hjpac enhrp no da informacao deseiada. Ca- (PSIQUI^VTR^V) 1992 /

meihores ofertas da semana nos da assunfo; tem um codigo cor- . A familia convida para Missa em membria do mes- Sua Jamilia. profundamente consterna a. convj a pa-" ' 1

resoondente (auadro abaixo). "T" quecivel pai. irmao e amigo. a realizar-se na Paro- rentes e amigos para a Missa de 7 Dia. a realizasupermercados da cidade. Tam- <-\r a- . ,,„,m t quia dos Santos Anjos. hoje. 12. sexta-feira. as sabado. dia 1 3 de abril. 1 1 li. na Igreja Santa Marga-bem mforma sobre a Maratona urn o^dTgo e 817. A liga- 1 1 9:OOh — Av. Aframo de Melo Franco. 3QO rida Maria da Lagoa.

do Rio, a declarasao de Imposto pao (> gratuita, sendo cobrado

RESULTADO

JORNAL DO BRASILSEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996CIDADE

REGISTROLerj nao

paga

tratamento de

servidor com Aids

Coordenada: pelo cariocaRoberto Padilla e organizada peloCentro de Estudos Brasileiros deMaputo, a Quinzena da CulturaBrasileira. A abertura será dia 18,quando o ministro das RelaçõesExteriores do Brasil, Luiz FelipeLampreia, visita a capital de Mo-çambique. A programação incluiexposições de arte, mostra de fil-mes, exposição de fotos, campeo-nato de vôlei e futebol feminino econcerto da pianista Rossana Di-niz, prima do presidente FernandoHenrique Cardoso. No Centro deEstudos Brasileiros será realizadaa exposição de pinturas de BelBarcellos; no Centro Franco-Mo-çambicano, a exposição de pintu-ras do niteroiense Bonifácio; e naCasa de Cultura, a mostra de de-senhos de Miguel Pachá. O festi-vai de cinema apresentará A óperado malandro, A hora da estrela.Dias melhores virão, Cidade oeul-ta, Brasa adormecida e O MeninoMaluquinho. A mostra Curitibaitinerante, com 40 painéis fotográ-ficos com imagens da cidade, serámontada no Centro de EstudosBrasileiros. A Quinzena da Cultu-ra Brasileira terá ainda um festi-vai de culinária.

Divulgado: em Washing-ton, que o presidente BU1 CBn-ton deverá mostrar, em breve,seus dotes como ator. A hornpage Mr. Showbiz, da Internet,informa que o presidente ame-ricano foi convidado para umpequeno papel em um telefü-me. Não será um grande esfor-ço: Clinton interpretará elemesmo em A ehild's wish, reali-zando o desejo de uma meninacom câncer que quer se encon-trar com o presidente. A meni-na, representada por AnnaChumsky, antes de perder umaperna devido à doença, tinhauma promissora carreira deatleta. Seu pai perde o empre-go por ter que ficar em casacuidando da filha. No telefil-me, da CBS, a cena do encon-tro com Clinton ocorrerá noSalão Oval da Casa Branca. Opresidente aceitou participarpor causa de uma lei de 1993,de sua autoria, que garante odireito a uma licença no traba-lho em caso de emergência, co-mo a doença de um filho. Otelefilme será exibido depoisdas eleições de novembro.

fãs de Barbra, queidealizou o primeiromuseu dos EstadosUnidos para uma es-trela do showbizz ain-da viva. Ele investiuaté agora USS 250 milna compra da maiorcoleção de objetosque pertenceram àatriz, catados em di-versos lugares domundo. O museu será

inaugurado no dia 10de maio. Entre os ob-jetos que ficarão ex-postos, há perucasusadas em filmes, co-lares, pulseiras, rou-pas e até lixas deunha. "Cópias dosoriginais estarão àvenda e as pessoas po-derão voltar para casase sentindo a própriaBarbra", explicou ofanático proprietário.

Confecciona*das: réplicas do na-riz de Barbra Strei-sand (foto) para seremvendidas e usadas pe-los admiradores dacantora, atriz e dire-tora de cinema, queterá em São Franciscoum museu inteira-mente dedicado a ela.O criador é Ken Joa-chim, certamente omais apaixonado dos

Divulgação

msm

MÊAcertaram: a quina do concur-so 194. dez apostadores. Eles rece-berão o prêmio no valor de RS29.335,51, A quadra teve 670 ga-nhadores. cabendo a cada um RS437.85. E o terno distribuirá aosseus 20.463 acertadores a quantiade RS 19.11.

Formado: pela Funarte. do Mi-nistèrio da Cultura, um grupo inte-grado por sete maestros e musico-logos com o objetivo de analisar osoriginais manuscritos do composi-tor Carlos Gomes. A iniciativa ser-virá para marcar os 100 anos damorte do autor de O Guarani, queserão completados no dia 16 desetembro. O maestro paraibano Re-ginaldo Carvalho, um do.-> integran-tes do grupo, ficou encarregado daanálise dos originais das cerca de 40árias de operetas e canções de ca-mara, em versões para canto e

piano. O resultado do trabalho seráreunido numa publicação d.t Fu-narte e ficará à disposição de estu-dantes de canto, cantores e músi-

em oito países, entre os quais Ca-nadá, Japão e Tailândia, e emcinco capitais brasileiras. Os dese-nhos mostram a expectativa dascrianças para o futuro. A promo-ção 6 da Associação Brasil SokaCJakkai Internacional, com apoiodo MEC, Unicef, Unesco e Unic.Entre os temas escolhidos pelascrianças estão a amizade e a paz.

Programada: para marcar,no Rio, o cinqüentenário da Uni-cef, a exposição Desenhos dascrianças do Brasil e do mundo (to-to), reunindo 400 desenhos vindosde 108 países e 530 feitos porcrianças brasileiras, no EspaçoCultural do Metrô, na EstaçãoCarioca. A mostra, que será aber-ta ao público quarta-feira, chegaao Rio depois de ser apresentada

Morreu: Mareei Bleustein-Blanchet (fotol. 89 anos, cmcasa, em Paris. Consideradoum dos papas da publicidadeda França, Mareei nasceu emMontmartre, filho de uma fa-mília pobre. Depois de traba-íhar em vários empregos, fim-dou em 1927 a pioneiraPublicis, que se tornou a se-gunda maior agência de publi-cidade da França, e foi um dosprimeiros a fazer comerciaispara radio. Ele era mais conhe-cido do público por ter criadouma rede de entretenimento eshoppings chamada Le Drugs-tore, porque tinha uma farmá-cia junto a restaurante^ cine-mas e lojas.

TABELA DE PREÇOS PARAAViSOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES

PAULO VICENTE VIANNA DA SILVA

(30° DJA)

Sony, Paulinho e Anna Thereza, Raphael, Anna Beatriz,

Pedro Henrique, Anna Carolina e Anna Maria Leal agra-

decem sensibilizados as manifestações de carinho e a

solidariedade de todos os amigos e solicitam orações em

memória do seu querido esposo, pai, sogro, avô e genroPAULO, para que ele permaneça na paz do Senhor.

•I Çerj não paga o tratamento nem o salário de João Carlos Santos

DtMAIS FORMATOS, CONSUITI-NOS5ô5-4S4a r*as-4 uu- sar»-4i2a- OÜOO-ÍJ-süpo

DIA ÚTIL: RS 32.00 o cmDOMINGO: RS 45,00 o cm

JORNAL DO BKASJI.melhores restaurantes, entre ou-tros.

Não è difícil acessar o DisqueJB. Basta ligar 585-4545 e. apósa mensagem, acrescentar o códi-go da informação desejada. Ca-da assunto tem um código cor-respondente (quadro abaixo).Ofertas da semana, por exem-pio, tem o código ê 817. A liga-ção é gratuita, sendo cobrado

O Disque JB .— serviço de in-formações por te- -J&iiaL

'

lefone do JOR-NAL DO BRA-SfL — oferece dicas sobre asmelhores ofertas da semana nossupermercados da cidade. Tam-bém informa sobre a Maratonado Rio, a declaração de Imposto

FELICIDADE MAGALHAES DE ARAÚJO

(7° DIA)Sua família, profundamente consternada, convida pa-rentes e amigos para a Missa de 7o Dia, a realizar-sesábado, dia 1 3 de abril, às 11 h, na Igreja Santa Marga-rida Maria da Lagoa.

LUIZ JANKER ISMAEL MOURA COSTA(PSIQUIATRA) 1945-1992

A família convida para Missa em memória do mes-quecível pai. irmão e amigo, a realizar-se na Paró-quia dos Santos Anjos. hoje. 12. sexta-feira, às1 9:OOh — Av. Afrânio de Melo Franco. 300

de Renda, as opções de lazer nacidade, os telefones úteis e os

apenas o pulso, como num tele-fonema normal.

CÓDIGOS DE ACESSO

111 — Imposto de Renda 423112 — Valores do IR na fonte 424113 — Quem dove declarar IR 425114 — Como fazer a declaração 42ô115 — Prazos para entrega 511116 — Multas por entrega fora do prazo 712117 — Deduções no Imposto de Renda 816118 — Pagamentos das cotas do IR 817119 — Declaração simplificada121 — Descontos do INSS para assalaria- 818

dos123 — Ufir de março 821124 — Conversão da Unif 911125 — Ulerj211 — Restaurantes japonesos 912212 — Restaurantes a quilo213 — Bares 913214 — Novidades em bares215 — Bares tradicionais225 — Pizzarias da Zona Sul 914413 — Praias414 — Supermercados 24 horas 915418 — Bancas de jornais419 — Farmácias 916422 — Ponte aóroa

Barcas (Niterói)Barcas (Paquetà)Barcas (Ribeira)Barcas (Ilha Grande)Maratona do RioRanking do surfeQuem e quom (Zagaio)Ofertas da semana nos supermer-cadosCadastramento para compras delinhas telefônicasLançamento das gravações (rock)Telefones úteis (policias e bom-beiros)Telefones úteis (Defesa Civil.Comlurb. CEG e Light)Telofones úteis (delegacias daMulher, de Atendimento ao Turis-ta e Divisão Anti-Sequestro)Telefones úteis (Defesa do Consu-midor, Procon e Sunab)Telefones úteis (plantão rodoviâ-rio)Telefones úteis (juizados de Pe-quenas Causas e de Menores)

tfMauro Ferraz

(Missa de 79 Dia)

A Diretoria de FURNAS e seus empregadosconsternados convidam para a missa de 7- dia que serácelebrada, dia 13.04.96, sábado, às 10h30, na IgrejaNossa Senhora da Glória, no Largo do Machado -

Laranjeiras.

GEORGE THOMAS LAND SOBRINHO

(MISSA DE 1 ANO)

Flora Berenice de Novaes Tavares, Marina Lúcia de NovaesTavares, Adriano Mangiavacchi e família agradecem asmanifestações de carinho e apoio recebidas, e convidam

parentes e amigos para a missa de 1 ano do seu queridoGEORGE, a ser realizada no dia 15 de abril, às 10:30h, naIgreja da Santa Cruz dos Militares - Rua 12 de Março, 36 - Centro.

AVISOS RELIGIOSOS E FUNEBRES

PLANT AO DIARIO Nas Lojas de___ . <JOC _oe - _- Classifficados5o9"4v2v ¦" 2as. as 6as. feiras, das 9:00 as 17:00 h.

2as. as 6as. feiras. das 8.00 as 21.00 h. tadwat htj a cttSabados e Feriados. das 8:00 as 14:00 h. JORNAL DO BRASIL

Domingos, das 9:00 as 20:00 h.

0

~>A JORNAL DO BRASIL TT^I SEXTA-FEIRA. 12 DE ABRIL DE 1996

Esportes

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Ultimo dia de inscriijoes na Maratona

Paulo N'C<^

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AuaaasnBMHij Prefeito paga premio a Alexandre;

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pruximas provas, de ranie ter recuperauo a lorma nsica

sssssa&J i varies "ovar°rra,°Ji;uss30„°mil Sus"utJi;'«>t,erHIi:dc er°:Kvr,iKk\fc20111 s Mancheio esportiva ; iah25 — Boietim oiimpico — M*n- J IIUUU - 1 llUU L "I pcla atual temporada e recebeu a nunc), sao dispuuidas em circuitos sua vida. A partir de agora. Alefutebol i 12h20 _ Basketmania—Sporty chdfl'S^OO mil' Mas Sncio- ' !^#cl noticia do Pr6Pri? muil° bons Para \andrc tcm no lidcr do projetos daoshoo -Caropeonato Catarinenso: ; ishoo -T6n.s Awrtoae Amelia is- - to. "Se eonseguir a produtividade. para pensarnuma vitoria .exphea- Honda Brasil. Wilson Yasuda, scu

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12hOO - Campeonato Espanhot Va- Rio Claro/Vaporc-tto (semili- , . n , • J" , i n0 para a pruilia*,aO LXlui. 10I1C da equipe HoiKla I llCl'l, nOVU pccnnHidfts nt-l'l eullipcloncia X Albacate, vt - nai)-Sportv sas sala, do Palacio da C.dade ou Surnrcso coin a proposta do Alevmdre misterios cscond dos pcla equipcESPM-fcs&n 22h00 - Basquete americano. nba do Ccniro Administralivo — c Sen r>r«.r.Mir» Alexandre sentiu-se n Com isso. o brasilciro sonha. Que-

13h45 - Campeonato Argentino Boca Indiana Pacers x Orlando . , \ v |.'iv,ichu, f\iv.,\anvuw ovmju .. \'1iiilaiif>o iV<d&'tllie'Sesis- r.P'feDiiijuniors x Lanus - espn- Magic — espn intemacio- noinc e Alexandre Barros. Aos _? obriga^ao de dar satislaQoes sobre .Mudan^a uc.i ro disputar o titulo 110 ul do Rio.Erasii anos. o paulista que em-95 terrni- sou desemnenho nas duasprimciras tiu de scr dono do equipeno ano penultima prova da temporada .

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>^4:^ Motociclismo (500cc de ciliiidra- foi segundo colocado — c fulur do motos, novamente, Alexandre ga- quatro quilos desde outubro. v

r IKl POROUE E UMA

GRAAAAAAANDE REVIS1A.

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revistas5 acSu^unrcsnvite para assumir« marketing l|

ds corresponde a 40 miliraes de ddlares). E, para estabilizar um ponto alcangado, tem de ^ /* | , «

;;ieredientes. No Brasil, cerveia se faz eom nialte, fupulo, agua - e informa?ao. flfina!, , . »-^3|

mos niercados sao tao semm ass taraores da economia brasiieira. Talvez nenhuni J

ror ISbO; QII3iQII6i §S€ll3€20 0C»O!IOiilit»« provotd Antonio Carlos Ribeiro Da Silva. -¦*

one entram ou aue sacm do mercado. Construa Vi«-pre,idei"e Mec0ti'0 das Cen,eiirias Kaiser-

.armiiwa^MMWMMBatft*WMaM8w<a^^atBaFgaswMi'iim>rr ii'umiiiww'fti « gs % . T«. vtnpt v. s -I *a ,m#|A

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^ - profundidade, EXAME Para quem nao veio'¦¦HP111-1 "^ILPJ analisa um momento ao mundo a passeio. i

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SEXTA-FEIRA. 12 DE ABRIL DE 1996JORNAL DO BRASII

Ultimo dia de inscrições

Paulo Nici

A proposta do prefeito César Maia deixou sorridente o piloto Alexandre Bairros (D), que pode ganluir um prêmio de USS 200 mil da Prefeitura

Prefeito paga prêmio

a AlexandreNOTICIÁRIOS12bG0 — Manclieto esportiva121)30 — Globo esporte13hOO — Recortí nos esportes20h15 — Mancheis esportivaFUTEBOLOShOO — Campeonato Calarinenso:

Marcilio Otas x Criciúma, VT—SporVv

10h30 - Campeonato Paulista: Portu-(juesa x Rio Branco. VI —Sportv

12hOO - Campeonato Espanhol Va-lencia x Albacoto, VT —ESPN-Brssil

13h45 — Campeonato Argentino BocaJuniors x Lanus — E5PN-Brasil

IChOO — Campeonato Francês Mõna-co x tens - ESPN~Br«nil

21h40 — Taca Libertadores da Améri-ca: Universtdad do Chile xBotalogo. Ao vivo — Globo cSportv

VARIEDADES12h25 — Boletim olimpico — Man-

chata12h20 — Baskelmama —Sportv15hOO — Tíinis. Aberto de Amélia Is-

land. quaitas-de-linais —ESPN-Irttemoclonal

IThOO — Mar aberto — Sportv19tiOO — Basquete Campeonato Bra-

sileno Cormthians/Pony xRio Claro/Vaporetto (semili-nal) — Sportv

22hOO — Basquete americano, NBAIndiana Pacers x OrlandoMaglc — ESPN Intemacio-nal

22h40 — Boletim olímpico — Wan-chole

lanic ter recuperado a forma físicae dado o passo mais acertado desua vida. A partir de agora. Alexandre tem no lider de projetos daHonda Brasil, Wilson Yasuda, seuespião para encontrar na equipe docampeão mundial Michael Doohan— piloto oficial da Honda — osmistérios escondidos pela equipeCom isso. o brasileiro sonha. "Que-

ro difputar o titulo' no GP do Rio.penúltima prova da temporada",avisa Alexandre, que já perdeuquatro quilos desde outubro.

futuro. "As próximas provas, de

Siisuka (dia 21) e Jerez (12 demaio), são disputadas em circuitosmuito bons para a minha moto. Dapara pensar numa vitória", explica-\a a um atento César Maia. nestemomento já sentado num dos sofásda sala de estar do Palácio e com oboné da equipe Honda Pileri. novaescuderia de Alexandre.

Mudança — Desde que desis-tiu de ser dono de equipe no anopassado e dedicou-se apenas a guiarmotos, novamente, Alexandre ga-

das) este\e ontem no Rio para re-novar o contrato de USS 300 milpela atual temporada e recebeu aagradável noticia do próprio preíei-to. "Se conseguir a produtividade,o valor total chega a USS 500 mil",calculou César Maia. didaticanieiète. sem, entretanto, explicar o cri té-rio para a premiaçào extra.

Surpreso com a proposta doprefeito. Alexandre Sentiu-se naobrigação de dar satisfações sobreseu desempenho nas duas primeirasprovas da temporada — em ambasfoi segundo colocado — e falar do

JOÃO PEDRO PAES LEMl:O prefeito César Maia estipulou

um prêmio recorde por prodftivi-dade: USS 200 mil. Mas os funcio-narios públicos municipais não de-vem começar a fazer planos porconta disso. Ha apenas um candi-dato ao prêmio — longe das luxuo-sas salas do Palacio da Cidade oudo Centro Administrativo — e seunome é Alexandre Barros. Aos 25anos, o paulista que em 95 termi-nou em sétimo lugar no Mundial deMotociclismo (50Óce de cilindra-

mdoreslati! Antônio Carlos Ribeiro Da Silva.Vice-presidente executivo das Cervejarias Kaiser.

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"'f Oesde 1957 naose via um rcctjocongela monto

EXAMESetembro/95.Com a habitualprofundidade, EXAMEanalisa um momentohistórico da nossaeconomia: a quedade preços semcongelamento.

Para quem não veioao mundo a passeio

efone 0800-119100

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SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRILDE 1996 ESPORTES JORNAL DO BRASIL ^

Roger k\ou44 go/s an 45 jogos, desde que estreou entre P.f mente atendeu ao bandeirinha. que deu impedimento do atacanic.Nos dois episodios, Viug deu a mesma explicate): havia um mar

Tli™""^11! M- ® de eamisas vermelhas e pretas nas arquibancadas e ele nao conse-ffi-4 ^ #J| yy^ fy i^Q

*yyi "B y^ M"fc guiadistinginrffemosjogadores.

1 B J i^yAJLfai»^-F l/JL dv'd' \J " >ff - llllllllli A federaQao precisa instituir urgente um exame-de vista para jseus arbitros.

Paulo Nicololla

A ruissa /V<uM/ Yakovleva'(D). com Mait'uga, e

Boston Celtics 106 x 122 Washington Bui-lets, Charlotte Hornets 95 x 116 Miami

Campeonato PaullSta Heat, Detroit Ptstons 92 x 76 PhiladelphiaGrupo A I — Botafogo 2 x 1 FerroviSria. 76era, Orlando Magic 116 x 104 ClevelandPalmeiras 4x0 Novorizontino, America 1 x Cavaliers, Minnesota Timberwolves 90 x0 Mogi Mirim. Guarani 1 x 1 UniSo S£o '. 111 Los Angeles Lakers, Utah Jazz 103 xjojo, Rio Branco 1 x 0 Portuguesa '• 79 Phoenix Sons, San Antonio Spurs 105 x

82 Vancouver Grizzlies. Seattle Superso-^^^BTvT»llHI '• nics 106 x 89 Sacramento Kings

q Equipes ]d classificadas: Orlando Ma-Liga Sul-Amorlcana gic. New York Knicks, Chicago Bulls. In-

diana Pacers, San Antonio Spurs. UtahMasCUiina Jazz, Houston Rockets. Seattle Superso-Semilinais. primeiro (ogo — Olimpia (Arg) nics. Los Angeles Lakers e Portland Trail117 x 111 Dharma Yara/Franca (Bra) Blazers

fg&* ¦ I ¦ 3 graiBMMgi

PAULO GAMA\ 1* PAreo: Ravnloa ¦ Mahometans ¦ Xataguiza . , . ^,(ll A , „.I a. PAreo: Mangote . Flogos . B.gslead Acumul^U: 2- 7 (Margote). 3-1

•*- nl > r> — A_i_ ._ li A r> iMimr Cr»nt> <i KO /fWrnrt./- irrA^i

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996ESPORTES

Joio Cargueira — 22/4/95

SÉRGIO NORONHA

ÜMS''ó .¦•>'•• ¦ -N }OJ,igg2ÈÊmMÊÊÊÊMiPilSSiiillB

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< ^UÍS&gSSSrmXiüA- 'ZO&ZZiXsm* »mr IIiwvmm»iwxtw. TvjiTTAT'Rogar levou 44 gols em 45 jogos, desde que estreou entre os projissionats, em y*.. A meaici e garante seu treinador, Paulo César Gusmão

(\ SOUttO

tr & SaudcSautie

PAULO GAMA

PLACAR JB

FUTEBOLCampeonato PaulistaGrupo A I — Botafogo 2 x 1 Ferroviária,Palmeiras 4x0 Novorizontino, América 1 x0 Mogi Mirim. Guarani 1x1 União SáoJoão, Rio Branco 1x0 Portuguesa

BASQUETELiga Sul-AmericanaMasculinaSemifinais, primeiro jogo — Olímpia (Arg)117x111 Dharma Yara/Franca (Bra)

Campeonato da NBABoston Celtics 108 x 122 Washington Bu4-lets, Charlotte Hornets 96 x 116 MiamiHeat. Detroit Pistons 92 x 76 Philadelptiia76era, Orlando Magic 116 x 104 ClevelandCavaliers, Minnesota Timberwolves 90 x111 Los Angeles Lakers, Utah Jazz 103 x79 Phoenix Suns. San Antonk) Spurs 105 x82 Vancouver Grizzlies. Seattie Superso-nics 106 x 89 Sacramento Kings? Equipes já classificadas: Orlando Ma-gic. New York Kntcks, Chicago Bulls. In-diana Pacers, San Antonio Spurs. UtahJazz, Houston Rockets. Seattle Superso-nics. Los Angeles Lakers e Portland TrailBlazers

Acumulada: 2* 7 (Mangote). 3* 1(Magic Point) e 6S 2 (Olymp»c Arrowl

EarbadA: 2* 7 (Mangote)Dupla: 3* 56 (EIWMjo e Sonorousl

Trif«taí 6' (Olympic Arrow.EUmann e Non-Pairj

Ouadrtfcts: 29 (Mangote, FtogosB<gsleaJ e Doutor PoCro.»

Piquet querMil Milhasem Brasília0 piloto | empresárioNelson Piquet planejalevar as Mil MilhasBrasileiras para oautódromo de Brasília.Disputada em lnterlagos,a corrida que já teve emPiquet uni de seus grandesnomes, vem perdendointeresse depois que foitransferida de janeiro, mêsem que todos os pilotosestão disponíveis, paraabril. O plano de Piquet éque já em 97 a corridavolte para o primeiro mêsdo ano, o que atrairiapilotos do Brasil e doexterior, como aconteciaaté 93.

TestemunhainocentaMike TysonTammie Batty. amiga damaquiadora que há doisdias acusou Mike Tysonde estupro, sustentouontem diante da polícia deChicago que o atualcampeão mundial dospesos pesados, versãoCM B, é inocente.Enquanto a maquiadoragarante que o pugilista aviolentou era um salãoreservado da boate TheClique, Batty diz que

"nãoaconteceu nada". Apolicia deve anunciar hojeque tipo de procedimentoirá tomar. Caso decidafazer uma acusaçãoformal. Tyson deverá serencaminhado á prisão delndianápolis, ondecumpriu pena de três anospor ter estuprado DesirécWashington.

T^V epois da vitória suada sobre o ltaperuna, veio a repetida.L/ pergunta para Romário: "Você não acha que Zagalo deve-ria chamar você para a Seleção Olímpica?"

A pergunta era rotineira, mas a resposta foi surpreendente:"Não acho, porque eu só joguei bem os dois últimos jogos, e isto émuito pouco. Além disso, Zagalo sabe o que está fazendo e seachar por bem, me convocará."

A resposta deve ter sido um alívio para Zagalo, que está sendopressionado por todos os lados para convocar o jogador. NaGávea foi até criada uma tese no mínimo risível, segundo a qual anão convocação de Romário causaria no jogador um trauma queseria fatal em sua carreira.

Os autores da tese se esquecem de que Zagalo não é o responsa-vel pela carreira de Romário. Aos 30 anos, como próprio Romáriodisse, ele é que sabe o que é melhor para sua carreira e temcuidado bem dela.

A prova foi a nova atitude em relação à Seleção Brasileira.Romário fez uma autocrítica perfeita e tirou uma grande pressãodos ombros de Zagalo. Um verdadeiro diplomata.

¦No mínimo curiosas as declarações do árbitro Aloísio Viug, no

intervalo de ltaperuna x Flamengo. Ele ia dando a autoria do goldo ltaperuna a Barata, quando o atacante tocou na bola depoisque ela havia transposto a linha do gol. Salvou-o o bandeirinha,que estava mais próximo e lhe disse quem fora o verdadeiro autordo gol.

Houve outro gol do ltaperuna, que ele ia validando, mas nova-mente atendeu ao bandeirinha. que deu impedimento do atacante.Nos dois episódios. Viug deu a mesma explicação: havia um marde camisas vermelhas e pretas nas arquibancadas e ele não conse-guia distingüir bem os jogadores.

A federação precisa instituir urgente um exame de vista paraseus árbitros.

aO Campeonato Estadual pode praticamente se decidir no do-

mitigo. Com a vitória sobre o ltaperuna, o Flamengo chegou aos18 pontos, seguido de perto apenas pelo Vasco, que tem 15.Longe, e desanimado, vem o Fluminense, com 12 pontos ganhos.

Se o Flamengo vencer o Madureira. às três da tarde de domin-go, na Gávea, jogadores, dirigentes e torcedores vão ligar seusrádios e esperar pelo resultado de Vasco x Fluminense.

Em caso de derrota do Vasco, vão mandar confeccionar asfaixas a quatro rodadas do fim do primeiro turno.

mQuem viu a goleada do Santos no domingo passado pôde ver

também os novos e horrorosos calções quadriculados no unifor-me. Mas o desfile não pára por ai. Domingo o Santos enfrenta oSão Paulo e usa calções com quadrados maiores e pôr umaquestão de elegância, segundo a sua diretoria.

O vice de futebol, José Paulo Hernandes, explica singelamenteque como o Santos vai jogar de camisas listradas, os calçõesdeverão ler quadrados maiores, porque os menores não combi-nam com as listras. t

Caetano Veloso foi modesto quando se referiu à "deselegãncia

discreta" que impera na São João.B

Está muito suspeita a nova acusação de abuso sexual contraMike Tyson. Ele não pode ser tão idiota a ponto de tentar umaviolação em um lugar público, em plena vigência da condicional.

O assédio sexual virou indústria nos Estados Unidos.m

O pais já não tem mais saúde para agüentar o ministro Jatene.

Indy promove

o seu

novo GP de charme

Solução para

o gol

estava na própria

Gávea

Custou, mas o Flamengo en-controu o seu verdadeiro e (ao queparece) definitivo número 1. E a-chou-o, sem muito esforço, dentrode seu próprio elenco. Roger, 23anos, l,86m e 82kg. vice-campeãomundial de juniores em 91. é tidohoje na Gávea, depois de um pe-t iodo de intensa procura, como umgoleiro que inspira confiança aotime. "Se o time tem a defesa me-

nos vazada é porque o goleiro temsido, no mínimo, eficiente", vibrao treinador específico, Paulo CésarGusmão.

Na vitória de anteontem sobre oltaperuna (2 a 1), ele foi realmentetão importante quanto Sávio e Ro-mário. Salvou o time em pelo me-nos três momentos, fora as duasvezes em teve a trave a seu favor.Amadurecido, Roger diz que recu-

perou a motivação e queixa-se deduas coisas; da má interpretação daimprensa numa declaração que deuapós a vitória sobre o Botafogo edo descaso da diretoria após a per-da do título estadual.

"Me perguntaram o que eu ain-

da precisa melhorar. Pensei em nãoentregar o ouro ao bandido e disseque me sentia completo. Aí me acu-saram de ter faltado com humilda-

de. Depois, quando eu pensava queseria fixado como titular, a direto-ria trouxe o Paulo César para oBrasileiro. Pensei em ir embora mashoje vejo que o melhor foi mesmolutar pelo meu espaço aqui no Fia-mengo", conclui o goleiro.

Desde que estreou nos profissio-nais, em 92. Roger já disputou 44jogos, sofreu 45 gols.

"É uma boamédia", atesta Paulo César Gusmão.

Paulo Nicolellaüaiiorfi Sniüic

A russa Natalia Yakovlew (D), com Madruga, è atração do evento

JORNAL DO BRASIL <-) C

MARIO ANDRADA E SILVACofrespondente

LONG BEACH, EUA — Por maisque a Fórmula Indy tente buscar afama, a fortuna e o glamour merca-dológico da Fórmula 1, sobrarásempre um gosto de frustração naboca. A F 1 tem o GP de Mônaco,símbolo e auge da badalação. AIndy tinha as 500 Milhas de Índia-nápolis até o ano passado. Perdeu aprova mais importante do mundona guerra contra o campeonato pa-ralelo da Indy League e busca ago-ra encontrar o charme perdidomontando em Long Beach, Califór-nia, uma versão norte-americanado GP de Monte Cario.

O GP da Indy deste domingo, —às 17h, com transmissão do SBT —quarta etapa de um campeonatoliderado por Jimmy Vasser e domi-nado inteiramente pelos motores daHonda e os pneus da Firestone,lança a candidatura de Long Beachao título de "Mônaco do VelhoOeste". Badalar é preciso, ter char-me nem sempre.

Os planos da Indy de glamouri-

zar o seu GP de Long Beach crian-do um evento que sirva para abrir ocalendário do verão nos EUA ap"a-recem claros na programação dofim de semana californiano. Pelaprimeira vez em uma corrida daIndy, a lista de eventos sociais émaior do que a dos esportivos.

A coluna social de Long Beachcomeçou a ser montada na terça-feira, com o "Festival das artes au-tomotivas", evento beneficiente(USS 50 por convidado) realizadono Motor Sports Qub. A quarta-feira foi movimentada pelo almoçoda midia e pelo baile de caridade daToyota (USS 150 por cabeça). On-tem, houve mais três eventos. Oprimeiro foi uma visita à nova pistaoval que Roger Penske construiuna Califórnia. Depois veio um co-quetel de badalação das 500 Milhasdos EUA e um jantar da HugoBoss. Amanhã, a Indy assume suafixação com Mônaco. Uma das fes-tas da noite é a "Monte CarioNight" do Sheraton Hotel. Trata-sedo sonho Orloff da Indy: ser ama-nhã o que a F l foi ontem.

lamengo traça o caminho

Joel Santana já sabe como levar o time ao título do primeiro turno do Estadual

GILMAR FERREIRAO caminho para a conquista do

primeiro turno do Campeonato Es-taduaí está bem desenhado na men-te do técnico Joel Santana. Em seuscálculos, basta que o Flamengovença os três adversários teórica-mente mais fracos — Madureira,América e Americano — que o timepoderá até se dar ao luxo de empa-tar com Fluminense e Vasco, que jágarantirá o primeiro lugar nesta fa-se. "Isso se eles não tropeçarem",alegra-se o técnico, otimista e debem com a vida.

Joel está orgulhoso. O l iamen-

go, finalmente, entrou nos eixos eexibe tudo o que se espera de umtime recheado de bons jogadores."Não adianta colocar em campo 11craques se eles não acreditarem emvocê e não souberem se colocar emcampo", permite-se, num auto-elo-gio sutil mas sem traços de imodés-tia. "O importante é que hoje temoso melhor ataque, a defesa menosvazada e o artilheiro da competi-ção", vibra.

Falhas — Engana-se, porem,quem pensa que o técnico está pie-namente satisfeito com o time. Joel

estranha que o Flamengo não atuebem no primeiro tempo e, emboraretire pontos positivos dessa situa-ção, não esconde sua preocupaçãocom o fato. "Me alegra ver que otime está sabendo sair dos momen-tos adversos. Isso mostra maturida-de, companheirismo e força", cita,elogiando o bom trabalho do pre-parador físico Antônio Melo. "É

um problema cuja causa ainda nãoconseguimos detectar. Se não meenganos, só nesse ano o time járeverteu o placar pelo menos umas13 vezes", lembra Melo.

O time ainda não está definido

para o jogo de domingo, contra oMadureira. na Gávea. Mancuso eMárcio Costa, com problemas me-dicos, não têm escaiação garantida,mesma situação de Nélio. que dei-xou o campo sentindo dores noombro direito. Com as novas ar-quibancadas montadas na lateraldo campo, a diretoria colocara àdisposição dos torcedores dez milingressos a RS 15. com a vendacomeçando hoje à tarde na Gávea— sem desconto. Os jogadores foi-garam ontem e somente se reapre-sentam hoje pela manhã.

Brasil esifresifa

Áustria na Dawis

África do Sul convocapara jogo com Brasil

O técnico da África do Sul, Clive Barker.convocou ontem 21 jogadores para o amistosodo dia 24, diante do Brasil, em Joanesburgo.Na relação do treinador estão sete estrangeiros,dentre os quais o atacante Mark Williams, doLeeds. da Inglaterra. Barker chamou destaqueda equipe que conquistou cm fevereiro a ConaAfricana — o zagueiro Mark Fish, chamadopara o jogo da seleção do resto do mundocontra o Brasil no dia 14 de julho.

Basquete masculinoinicia fase semifinalComeça hoje a fase semifinal do CampeonatoBrasileiro de basquete masculino adulto. As19h, Corinthians/Pony e Rio Claro;Vaporettojogam em Santa Cruz do Sul (RS), comtranmissão do canal Sportv (NET). Uma hora emeia depois, é a vez Franca/Cosesp eCorinthians/Amvvay se enfrentarem emRibeirão Preto (SP).

Hipismo abre circuitohoje, em ItatiaiaA primeira das quatro etapas do I CircuitoHipico do Estado do Rio de Janeiro começahoje, em Itatiaia, com provas nas diusoesprincipal (cavaleiros e amazonas juniores,proprietários master, jovens cavaleiros esêniores, com obstáculos de 1.30m a 1.40m) eproprietários (cavaleiros e amazonas dacategoria sênior, habilitados pela CBH. comobstáculos até 1.20m).

O caminho que poderá levar o Brasil de volta aoGrupo Mundial da Copa Davis ficou mais tortuoso.A equipe, brasileira enfrentará a Áustria do atualnúmero um do mundo, Thonias Muster, na decisãode uma das vagas para a divisão principal da compe-tiçãò, em confronto que será disputado entre 20 a 22de setembro, em quadras brasileiras. O sorteio queapontou o confronto foi realizado ontem em Lon-dres. na sede da Federação Internacional de Tênis."Com todo o respeito, bom mesmo seria enfrentar oMéxico cm casa. Mas a realidade e a Áustria",comentou o técnico e capitão da equipe brasileira,Paulo Cleto. revelando todas as dificuldades queespera encontrar diante dos austríacos. A Confedera-ção Brasileira de Tênis (CBT) tem até o próximo dia2 para definir o tipo de piso que será utilizado naquadra aos jogos e o local dos eonfrontos.

Olympic Arrow é maiorfavorito hoje na Gávea

O concurso dos sete pontos, acumulado na reuniãoda última terça-feira, é a maior atração do programadesta tarde no Hipódromo da Gávea, com inicioprevisto para as 16h. Ê uma reunião de provasequilibradas, aonde Olympic Arrow, montaria deJorge Ricardo; desponta como o maior favorito dobolào acumulado. O estreante t ender, treinado porGilson Pereira da Costa, também surge como boadica no sétimo páreo, o segundo do concurso. Tembons treinos e segundo os cronometristas de plantãosó está iunto com os demais concorrentes na largada.Mangote, do Stud São Pedro da Aldeia, deve vencersem problemas a segunda pro\ a.

1* Pir«o: Ravnioa ¦ Mahometana ¦ Xataguiza2* Páreos Mangote ¦ Flogos ¦ Btgstead3* Páreo: Magic Point ¦ Orbita Lunar ¦ Have A Dnnk4* Páreo: Arteiro ¦ Tocanor ¦ Kashan5* Páreo: Champton Twice ¦ Danehill ¦ Nancy#• Páreo: Olympic Arro* ¦ Eltmann ¦ Non-Pair7* Páreo: Fender ¦ Claro de Sol ¦ Chartity Lace8* Páreo< Antoniom ¦ Marcel«r>do ¦ fteron9* Páreo: EHetnajO ¦ Sonorous ¦ Kaneco de Barro

10* Páreo: Law-Suit ¦ New-Money ¦ Narville1V Páreo: Poyan ¦ Strong Neck ¦ Ziloco12* Páreo: Chapo ¦ Hard Steel ¦ Alba Bella

Duelo deNataçãotem sorteio

Serão sorteadas hoje aschaves do Duelo Claybomde Natação, que aconteceamanhã e domingo napiscina do AkxeSportside, no Rio. Oevento reunirá atletas quese preparam para os Jogosde Atlanta e distribuiráum total de USS 6 mil emprêmios. O sorteio estámarcado para ás 12h30 naChurrascaria Tourào, àPraça São Perpétuo, 116 -Barra da Tijuca.

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(.) meia Assis esbanja otimismo para o jogo contra o Fluminense

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m Apos a negativa de Jair Pereira, clube Samuel Martins — 02/11/95

acerta com Ricardo Barreto, do Bangu Novo tecnico

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MmO meia Assis esbanja otimismo para o jogo contra o Fluminense

novo técnico

Samuel Martins — 02/11/95

Novo técnico

Assis aposta tudo no Vasco

ANDRfBALOCCO

São Januário também tem seumarmita. Baixinho como Romá-rio, brinquinho na orelha comoRomário, Assis incorporou a au-tò-confiança do atacante rubro-negro e garantiu: o Fluminensenão será mais o mesmo depois doclássico de domingo. "Eles vêmde duas derrotas e vamos tirarvantagem disso, porque o mo-mento psicológico vivido nas La-ranjeiras não é dos melhores",afirmou o jogador, novamente ti-tular do Vasco e, talvez por issomesmo, cheio de confiança. Nemas cobranças de alguns torcedo-res. que o acusam de ser um joga-dor de aluguel, o incomodam. "Ésó vencermos que isso acaba".

Emprestado peto Sporting(Portugal) até o fim do ano. Assisnem deu ouvidos ao técnico Car-los Alberto-Silva, um tantopreocupado com as conseqüèn-cias da má fase vivida pelo adver-sário. Mineiro. Carlos Alberto te-me que o Fluminense reverta suamá condição justamente em cimade seu time. "Sei não. clássico ésempre clássico e não há favori-tos", disse o técnico, tentandodissipar a nuvem de favoritismoque tomou conta do clube apósas derrotas do tricolor — 3 a 0para o Bangu e 3 a 1 para oCriciúma. "Claro

que respeito oFluminense, só que confio maisno meu time", rebateu Assis.

Para ele. o Vasco precisa acre-ditar em seu potencial, algo que

Evandro Teixeira

procura desde 1994. quando con-quistou o tricampeonato esta-dual. De lá para cá. apenas de-cepçòes para sua imensa torcida,já impaciente com o que tem vis-to em campo. "É assim mesmo. OVasco está montando a sua espi-nha dorsal e o torcedor precisater paciência".

O maior motivo para que As-sis desse inicio à guerra psicológi-ca está nos números da tabela.

Hoje. o Vasco ocupa a segundacolocação, com 15 pontos — trêsa menos do que o Flamengo.Ainda faltam cinco rodadas e aúltima partida será contra o tra-dicional rival rubro-negro. Casoos dois times vençam todos oscompromissos, o Vasco entraráem campo precisando de uma vi-tória para provocar um jogo-ex-ira "Por isso, só a vitória nosinterew". justificou Assis.

Bloqueio pai a

surpreenderUm é pouco, dois é bom. três é

demais. Mas. no que depender dotécnico Carlos Alberto Silva, o ve-lho dito popular está com os diascontados em São Januário. Sem Ju-ninho — o meia está com conjunti-vite, gripado e ontem os médicosdetectaram uma amigdalite apósminucioso exame — Carlos Albertoprepara um forte bloqueio no meiode campo para surpreender o Flu-minense, devendo entrar no clássi-co com três cabeças de área — Nél-son. Luisinho e Leandro. Só que,ao contrário do que se pode imagi-nar, seu time não jogará na retran-ca.

"Vocês estão vetando o Juninhoantes de mim'.'", perguntou o técni-co. que gosta de lazer mistério ásvésperas de jogos, principalmentequando o adversário é um timegrande como Fluminense. Apesarde não falar abertamente que entra-rá em campo com três cabeças deárea, o técnico está propenso a to-mar esta atitude, tanto que nos trei-namentos de ontem e anteontemadiantou Valber para jogar ao ladode Nilson no ataque e escalou Assisno meio. ao lado dos três volantes.

O polivalente Zinho também po-de aparecer, na vaga de Néison. Amedida visa proteger um poucomais a sua defesa, que tem falhadocom regularidade.

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m Após a negativa de Jair Pereira, clube

acerta com Ricardo Barreto, do Bangu

RICARDO GONZALI/Em meio ao caos que vive den-

tro e fora de campo, o Fluminenseainda correu ontem o risco de per-der seu treinador. Jair Pereira rece-beu um telefonema do vice de fute-boi alvinegro, Antônio Rodrigues,convidando-o para substituir Mari-nho Perez. Mas o técnico tricoloroptou por não aceitar de imediato— o que lhe custou :\ permanêncianas Laranjeiras. "Fui sondado peloBotafogo, mas tenho compromissocom o Flúminense"*. disse, evasivo.

Jair, entretanto, não havia dado,à tarde, as negociações por encerra-das. "Adoro o Botafogo, gostomuito do Antônio Rodrigues eacho até que fui precipitado em sairde lá em 95, porque não acertamosas bases financeiras. O que posso

dizer é que, se o Botafogo uuiser.essa discussão não está fechada."

Mas. segundo o treinador, ele sódeixaria o Fluminense por umaproposta muito boa. "A má fase dotime não me influenciaria em nada.Estou seguro de que podemos dar avolta por cima."

Problemas — Não bastassemos problemas em campo, o Flumi-nense sofre com ações na Justiçacom ex-jogadores e funcionáriosreivindicando o pagamento de dí\i-das. O lateral Cássio conseguiu queo Fluminense tenha retido RS 10mil da renda de cada um de seuspróximos jogos para acertos comele. Além disso. Ale e Wallace (noBangu) e o preparador AntônioMello vão acionar o tricolor naJustiça pelo mesmo motivo.

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Jair Isca no Fluminense

G&tn alves, que volta ao time hoje, è uma das esperanças do técnico interino Chirol para fechar a :aga

é alvinegro

Pouco conhecido do público ecom 39 anos de idade. São duasreferências comuns ao saudoso, pa-ra os alvinegros, Paulo Autuori eao novo técnico do Botafogo, Ri-cardo Barreto. Ontem à noite, Bar-reto acertou um almoço hoje comos dirigentes alvinegros, após oqual será oficialmente anunciado."Estou muito feliz pois. além deprofissional do futebol, todos sa-bem que sempre fui torcedor doBotafogo. Prometo à torcida alvi-negra muito trabalho e o retorno ásvitórias."

Jogador de pouca expressão doAmérica do Rio. Serrano e Bonsu-cesso. Ricardo Barreto foi treina-dor do mesmo América, Américade Três Rios. Americano, Olaria eBangu. "Passei o dia (de ontem)trabalhando no Bangu e fui pego desurpresa com a informação dadapelo Pedrinho (Vicençote, que bati-ca financeiramente o Bangu) de queo Botafogo queria me contratar. Éuma grande oportunidade que es-tou tendo, e estou preparado paraela. Ainda bem que foi dada peloBotafogo."

Barreto recebeu a informação deque o presidente Carlos AugustoMontenegro já comunicou ao gru-po de jogadores, em Santiago,quem era o novo treinador — e aaprovação foi geral.

"Fico feli/porque um grupo só teni sucesso setodos estiverem unidos e voltadospara um objetivo comum. O Bota-fogo é grande, está acostumado avitórias, é o atual campeão brasilei-ro e é nessas condições que tem decontinuar", disse, ufanista. RicardoBarreto.

Um dos principais problemas dofutebol do Botafogo, a briga entreTúlio e Wilson Gotardo. foi enca-rada de frente pelo novo treinador."O mais importante é que são joga-dores fundamentais para o elenco eÍdolos da torcida. Esse tema vai seresolver com o tempo, com paciên-cia e muita conversa que teremoscom eles. Não há nada que nãopossa ser resolvido."

No encontro de hoje. RicardoBarreto e o dirigente Antônio ko-drigues vão acertar as bases finári-ceiras e fazer os primeiros planospara o longo trabalho que terão— no Estadual. Libertadores eCopa do Brasil. Barreto deveraobservar o lime misto que enfren-ta domingo o Volta Redonda, emVolta Redonda (20 horas, comtransmissão pela TV), devendoassumir de vez o time terça-feiracontra o Paraná — pela Copa doBrasil —. no Rio.(A'.6'j

po conseguiu o que queria — oafastamento de Marinho — e certa-mente a aplicação será bem maioresta noite. Beto, que sentia dores naperna esquerda, está escalado. Ozagueiro Gonçalves e o lateral-es-querdo Paulo Roberto retornam aotime, enquanto o cabeça-de-áreaJamir, expulso no jogo anterior,volta hoje ao time.

Divergências — Túlio, quetem sido sistematicamente criticadopor Wilson Gottardo, resolveu con-tra-atacar. O goleador resolveu fa-zer um apelo para a torcida doBotafogo. "Ela

que decida. Ou euou o Gottardo. Tenho certeza deque levarei a melhor, pois sou umídolo, e a voz do povo e a voz deDeus", provoca o artilheiro. Got-tardo, depois da derrota de 2 a 0para o Flamengo, afirmou que oBotafogo atuou com dez jogadores,numa provocação à Túlio. SegundoGottardo, o atacante foi um a me-nos no time do Botafogo naqueleclássico. Túlio disse que WilsonGottardo é "invejoso e ciumento",mas ignora as palavras do compa-nheiro, pois tem certeza de que atorcida o prefere.

Sem Marinho Pere/. demitidodo cargo de técnico após a derrotade 2 a 1 para o Universidad Católi-ca. terça-feira, o time será dirigidopelo preparador físico RonaldoTorres. Ronaldo já teve uma expe-riência como treinador do Botafo-go em 95. quando comandou o timenuma partida contra o Vasco (I a1) pelo Campeonato Estadual,substituindo a Renato Trindade.

Alguns jogadores até que gosta-riam que Ronaldo fosse efetivado, eeste deve ser o grande trunfo doBotafogo logo mais. Parte dó gru-

SANTIAGO — O técnico RicardoBarreto, até ontem no Bangu. é onovo treinador do Botafogo. O pre-sidente Carlos Augusto Montene-gro passou o dia em contato com ovice-presidente de futebol AntônioRodrigues, que ficou no Rio, parasolucionar o problema. Antes deacertar com Barreto, os dirigentesconversaram com Jair Pereira, doFluminense, que não mostrou entu-siasmo com a possibilidade de diri-gir o campeão brasileiro.

Sem rumo e ainda sem técnico, oBotafogo encerra hoje sua passa-gem pelo Chile. À noite (21h40,horário de Brasília, com transmis-são da TV Globo) enfrenta o Uni-versidad do Chile, atual bicampeãodo país. no Estádio Nacional, pelaLibertadores da América. Não fos-se a cômoda posição na tabela (po-de até perder desde que não seja degoleada) o jogo seria dramático.Com quatro pontos ganhos, o Bo-tafogo divide com o UniversidadCatólica — que não joga mais — aúltima colocação no Grupo 4. mastem a seu favor o fato de ainda terduas partidas, sendo uma no Rio, eum melhor saldo de gols — menosum contra menos sele.

MAURÍCIO FONSECAEnviado especial

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Rio de Janeiro — Sexta-feira. 12 de abril de 1996 Nao pode ser vendido separadamente

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Era 8 de julho de 1978. Da intelectua 1 idade aos metalurgicos do fflMBKfv * gera(do que

ABC. 10 milhoes de brasileiros estavam sintoni/ados com a Rede Globo Wmim-: C . , iJL nao conheceupara dcsvendar urn misterio: a morte de um certo Salomao Aiala. Era fJanete. Ela,ultimo capitulo de 0 astro. novela de Janete Clair que entrou para at* *"''1'historia da teledramaturgia ao manter os espectadores em unissono ¦' '^Nm. U'W

suspense. No dia, o show de Caetano Veloso e Maria Bethania. que talcnto devinha lotando o Canecao, Ibi visto por apenas a\pxn$ gatos pingados. E, k grandecom todo o molcjo de John Travolta, o filme Embalos de sitbado a mile, ficcionista ^frisson da temporada, tcve cadciras vazias em sua ultima sessao. ^ reconhecui|

Passados 18 anos. sabe-se agora o segredo da autora para desencavar mktanto misterio: "Ela costumava dizer que. quando Ihe faltava inspira- mpM.(,-ao. lia jornais. E foi em noticias de jornal que construiu seu crime defictjao", revela o jornalista Artur Xexeo, colunista c subsecretario de tlpts<^ I Hjf f ircdavao do JORNAL IK) BRASIL, autor da biografia Janete Clair • Jw |v...usineira de sonhos, a primeira sobre a maior novelista de TV do pais. |§§ w?livro sera lanQado no proximo dia 24. no Espa?o Cultural Sergio Porto. \dentro da colegao Perils do Rio, idealizada pelo Rioarte em co-edi?ao I *' Acom a Relume Dumara Editores. ^ I \ & ''"jsl |

"Se as pessoas lcssem jornal, suberiatn que, do casal, Alfredo. As demais fontes foram os constru^ao de utna barragem que inundaria apara escrever o assassinato de Salomao Aiala, raros titulos sobre TV e um video do Museu da cidade em que moravam. A ditadura censurou

em 0 astro, Janete Clair se inspirou na morte Imagem e do Som, de 78. Dividido em riove tanto a novela que ela ficou incoerente. OsI de Claudia Lessin Rodrigues (ocorrida em eapitulos, o livro recpnta a vida da mineira que. militarcs enxergaratn aonde Janete quena chc-

, I ii 1977), que cnvolveu um viciado e seu cumplice. a despeito do pouco estudo, tinha. segundo gar. Era uma critiea a obras eomo a Jransama-

i um cabeieireiro", eliicida Xexeo, 44 anos, que Xexeo. unia "imaginayiiodesvairada . Eilhade zonica, feitaseixinomedoprogressoda na?ao .

reseat a o fato no primeiro capitulo de Janete um dono de secos e molhados libanes com uma dizo autor.

| JmHHHHHn S Clair — « usineira de sonhos. E assim ibi na dona-de-casa, desde os 13 anos Janete Clair — Xexeo frisa que nao se trata de uma biogra-* § /mm ficvao Eelipe'Cerqueira, um cocainomano vivi- morta em 1983; aos 58 anos, de cancer — fia tradieional, "Nunea

quis seguir modelos| ' - hHH « IB do por Edwin Luisi. dividiu os lourosdo assas- buscavaa independence hnanceira. conio Citato, de Fernando Monies, ou Anjoi iX ^ sinato de Aiala com Henry, seu indefectivel Com essa meta veio para o Rio, onde. atra- pornogrdfieo, de Ruy Castro. Quis fa/er um^ ¦HBHR b SB cumplice cabeieireiro. ves da Radio Naeional, deu cabo de seu maior livro para a geracao que nao conheceu Janete.

Um 0 livro tem. entre seus principais objetivos, desejo escrever novelas. Na decada de 60. assi- uma pessoa que mereceu elogios de C arlosWWWMSW m desfazer um mal-entendido historico. '"Acho nou seu primeiro contrato com a TV Globo, Drummond de Andrade (numa crimica feita

£7Zrf(/ meta- ejctraocpjaneia-. que-Janete ficou mareada eomo um bravo da tendo eomo missao salvar do Iraeasso Anastii- tlp,)s 0 final de 0 astro), mas nao teve seuIWWMfFf l;)cscon,os ditadura na TV por \ender um Brasil grandioso eia. novela de Emiliano Queiroz. Com um pro- talento de grande ficcionista reconhecido ate

jmiK no niomcnto em que se tortura\a nos poroes. videncial terremotO, onde a maior parte do hoje. Acho que ampliei a cronica de Drum-

Mi., ouro pnm. Quero provar que isso nao e verdade. Se fosse elenco desapaaveu. Janete assinou seu passa- mond". conta o autor, que sintet.zou os dez

lPk«JHI mmmmmBKmm rclogios. rcalmente uma aliada do regime, ela. pelo me- portc para o succss° ao longo de 18 novelas mandamentos da autora (i via quadra), lromacanetase nn. 0... globais. Gloria Magadan, responsiivel por sua do destino, a biografia nasce 15 anos apos o

acessorios innri. 0cue nunca'aconteceu Janete foi uma contratat;aoeateentaoa expert no assunto. foi jornalista ter ouvido uma indignada Janete re-

^US aut?r.*}S mais ccnsuradas P°'os rnilitares , para i|uslnir a tcse de que Janete Clair nao alatlo 0981). publicada na revista Veja. "Ela

OD ATA conta o biogralo. serviu a ditadura, Xexeo lantja mao de tramas ficou arrasada. Eu tambem". penitencia-se.f, , m • ^ i v KKAI Janete Clair — a usineira de sonhos se baseia eomo Fogo sobre terra, onde os irmaos Pedro e

p.]ODERMA em depoimentos. entre outros, do marido de Diogo Azulao, personagensde JucadeOliveira rs!a jbag. 3, os outros livros da serieij'i.iii,ir.i[,in;ifiri). -i's n Tii 2-r.r.071"> * Riia\isromif tic430 a Td ii.;«w ———»| Janete, o dramattirgo Dias Gomes, e do filhb e Jardel Filho. se digladiavam em torno da _—_—

Manrlamantnc rla aiifr»ra jfllHUK 6. Evitar as a-nas torn personagens expondo problc-^r^nRoin

ivi a no am entos aa autora , mas psrcoiogicos. substitui-ias a?mWlw- '•Misturaramor.aventura. morteesuspense, massem 7. Um impacto na trama nao sobrevive a mais do quefj^n doses exageradiis de nenhum desses ingredientes. tres eapitulos.

jdfl ¦^¦1 2. O gala deve dar o primeiro beijo na mocinha ate o 8. Quase todos os conflitos dramatieos sao resolvidos

¦ ffilfllll Pit DEI capitulo 16. Se o par romantico nao troea um beijo ate % 1 por volta do capitulo 80. A partir dai. nov<« coi.n.tos

WwlVI MrEL 0 final da lerceir;l semana no ar- °publlco nii0 56 m f ^2^cnadosparasustenlarcmm;us capit s

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JORNAL DO BRASIL

A associação entre a obra da melhor ficcionista da TV e o regime militar é reavaliada em livro que Artur Xexéo lança este mês

Decoração

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Não pode ser vendido separadamenteRio de Janeiro — Sexta-feira, 12 de abril de 1996

A catástrofe

do cinemaA Ilha da Garganta.Cortada. uma história depiratas que estréia hojenos cinemas do Rio comGeena Davis no elenco, éum fracasso financeiroque abalou Hollywood.(Página 8)

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O jornalistaArtur Xexéocom o livro:"Quis fazerum trabalhapara ageração quenão conheceuJanete. Ela,até hoje, nãoleve seutalento degrandeficcionistareconhecido

MONICA RI AN!Era 8 de julho de 1978. Da intelectualidade aos metalúrgicos do

ABC. 10 milhões de brasileiros estavam sintonizados com a Rede Globopara desvendar um mistério: a morte de um certo Salomão Aiala. Era oúltimo capítulo de O astro, novela de Janete Clair que entrou para ahistória da teledramaturgia ao manter os espectadores em uníssonosuspense. No dia, o shovv de Caetano Veloso c Maria Bethània. quevinha lotando o Canécão, foi visto por apenas alguns gatos pingados. E,com todo o molejo de John Travolta, o filme Embalos de sábado a noite,frisson da temporada, teve cadeiras vazias em sua última sessão.

Passados 18 anos. sabe-se agora o segredo da autora para desencavartanto mistério: "Ela costumava dizer que. quando lhe faltava inspira-ção, lia jornais. E foi em notícias de jornal que construiu seu crime deficção", revela o jornalista Artur Xexéo, colunista c subsecretário deredação do JORNAL 1)0 BRASIL, autor da biografia Janete Clair — ausiheira de sonhos, a primeira sobre a maior novelista de TV do pais. Olivro será lançado no próximo dia 24. no Espaço Cultural Sérgio Porto,dentro da coleção Perfis do Rio, idealizada pelo Rioarte em co-ediçãocom a Relume Dumará Editores.

construção de unia barragem que inundaria acidade em que moravam. "A ditadura censuroutanto a novela que ela ficou incoerente. Osmilitares enxergaram aonde Janete queria che-gar. Era uma critica a obras como a Transama-zonica, feitas em nome do progresso da nação",diz o autor.

Xexéo frisa que não se trata de uma biogra-fia tradicional. "Nunca quis seguir modeloscomo Chatô, de Fernando Moraes, ou Anjopornográfico, de Ruy Castro. Quis fazer umlivro para a geração que nao conheceu Janete,uma pessoa que mereceu elogios de CarlosDrummond de Andrade (numa crônica feitaapós o final de O astro), mas não teve seutalento de grande ficcionista reconhecido atehoje. Acho que ampliei a crônica de Drum-mond", conta o autor, que sintetizou os dezmandamentos da autora (veja quadro). Ironiado destino, a biografia nasce 15 anos após ojornalista ter ouvido uma indignada Janete re-clamar de uma crítica sua à novela Coraçãoalado (1981). publicada na revista Veja. "Ela

ficou arrasada. Eu também", penitencia-se.

do casal, Alfredo. As demais fontes foram osraros títulos sobre TV e um vídeo do Museu daImagem e do Som, de 78. Dividido em novecapítulos, o liuo reconta a vida da mineira que.a despeito do pouco estudo, tinha, segundoXexéo. uma "imaginação desvairada". Filha deum dono de secos e molhados libanês com umadona-de-easa, desde os 13 anos Janete C lair —morta em 1983. aos 58 anos, de câncer —buscava a independência financeira.

Com essa meta veio para o Rio. onde. atra-vés da Rádio Nacional, deu cabo de seu maiordesejo: escrever novelas. Na década de 60. assi-nou seu primeiro contrato com a TV Globo,tendo como missão salvar do fracasso Anastá-cia. novela de Emiliano Queiroz. Com um pro-videncial terremoto, onde a maior parte doelenco desapareceu, Janete assinou seu passa-porte para o sucesso ao longo de 18 novelasglobais. Glória Magadan, responsável por suacontratação e até então a experi no assunto, foidesbancada pela autora.

Para ilustrar a tese de que Janete Clair nãoserwu à ditadura, Xexéo lança mão de tramascomo Fogo sobre terra, onde os irmãos Pedro eDiogo Azulão, personagens de Juca de Oliveirae Jardel Filho, se digladiavam em torno da

"Se as pessoas lessem jornal, saberiam que,para escrever o assassinato de Salomão Aiala,em O astro. Janete Clair se inspirou na mortede Cláudia Lessin Rodrigues (ocorrida em1977), que env olveu um viciado e seti cúmplice,um cabeleireiro", elucida Xexéo, 44 anos. queresgata o fato no primeiro capítulo de JaneteClair — a mineira de sonhos. E assim foi naficção: Felipe Cerqueira, um cocainòmano vivi-do por Edwin Luisi, dividiu os louros do assas-sinato de Aiala com Henrv. seu indefectívelcúmplice cabeleireiro.

O livro tem. entre seus principais objetivos,desfazer um mal-entendido histórico. "Acho

que-Janete ficou marcada como um braço daditadura na TV por vender um Brasil grandiosono momento em que se torturava no> porões.Quero provar que isso não e verdade. Se fosserealmente uma aliada do regime, ela, pelo me-nos, teria que contar com regalias em suastramas. O que nunca aconteceu. Janete foi umadas. autoras mais censuradas pelos militares",conta o biógrafo.

Janete Clair — a usine ira de sonhos se baseiaem depoimentos, entre outros, do marido deJanete, o dramaturgo Dias Gomes, e do filho

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6. Evitar as cenas com personagens expondo proble-mas psicológicos. Substitui-las por ação.7. Um impacto na trama não sobrevive a mais do quetrês capítulos.8. Quase todos os conflitos dramáticos são resolvidospor volta do capitulo 80. A partir dai. novos conflitosdevem ser criados para sustentarem mais 80 capítulosde novela.9. Ao escrever uma cena de amor, nao se pode termedo de ser ridículo. Se o que veio à cabeça loi o galadizendo á heroina "Eu tirei você da lama , passe parao papel. Janete usou a frase em Duas vidas e deu certo.10. Criar um final feliz.

Mandamentos da autora1. Misturar amor. aventura, morte e suspense, mas semdoses exageradas de nenhum desses ingredientes.2. O galã deve dar o primeiro beijo na mocinha até ocapitulo 16. Se o par romântico não troca um beijo atéo final da terceira semana no ar. o publico não seagarra à trama.3. Nada de cenas muito longas. O espectador se ente-dia.4. Nem cenas muito curtas. O espectador se confunde.5.0 drama precisa ser entremeado com o riso.

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2;JORNAL DO BRASIL

BSEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

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/UPERSÔNICAS

EVBarsaSis unidosDepois de fazer dupla com o

filho trompetista Wynton, em JoeCool's bines, o pianista Elis Mar-salis dueta com o outro pimpòlho,o saxofonista Branford. Em Lo-ved one, pai e filho traçam MissÒti.i regreis, de Cole Porter, eMaria, do musical West sideSiory. além de Dear Dolores, odede Éllis para a esposa que geroutantos jazzistas.

Bmm em francêsJoão Bosco gravou na língua de

Moliére uma faixa (Rouge gorge) nodisco tributo ao compositor e letristabult francês Gerarei Manset. Compercussão de Djalma Corrêa, a gra-vação foi realizada no estúdio Dis-cover, assinada pela produtora bra-

..silianista Dominique Dreyfus, queprepara uma biografia de Luiz Gon-zaga prefaciada por Gilberto Gil.

fRsptaei inéditoO produtor Paulo Albuquerque

prepara-se para soltar uma gravaçãoinédita do violonista Raphael Rabello,realizada em 13 de janeiro de 1993,num show único da série Samba cmconcerto do CCBB. 0 tape confrontaas cordas geniais de Rabello com umexército de percussionistas (Wilsondas Neves, Marçal, Wilson Camegal,Paulinho da Aba, Trambique) atacan-do de Tempo feliz e Samba do avião,os Estudo tf I de Villa-Lobos e Rada-més Gnattali ao 1 x 0 de Pixinguinha.

lWiHffT.il i . f ¦ ¦ - - ^jjjlillliljijjiijjjjjlll^^Altnir Chediak ('acima, entre Tim Maia e DominguinhosJ finalizao songbook de Djavan, que será lançado em junho com dois CDs

TELE GRAFICAS1PE—— m

Qassificada entre as 20 mais executa-das da rádio J-Wave de Tóquio, Fer-nanda Abreu terá seu último álbum,Da lata, lançado na Alemanha e ou-tros países europeus através da To-tem Records.

Atingiu o milhão de cópias o discoAs quatro estações, do Legião Urba-na. Dois, o clássico do mesmo grupo,também está quase lá.

Maria Bethânia celebra 50 anos devida com um disco de inéditas que

ITÁRIK DE SOUZA

Cobras cantam

avanDj

está gravando no estúdio Mosh, emSampa.

Lô Borges também desembarcacom um disco de novas, Meu filme.No podium de participações especiaisentram Caetano, Milton e o grupoUakti, com destaque para o cover deTe wr do Skank.

Nana Caymmi é outra convertidaàs inéditas em Alma serena, que saina próxima semana, assessorada pormúsicos como Dori Caymmi e Cris-

Na reta final de estúdio o sotig-book de Djavan que sairá em junhojunto com 2 livros de partituras (94músicas) da editora Lumiar, de Al-mir Chediak. Serão dois CDs com28 músicas interpretadas por umofidário formado por Chico (Ailha), Caetano (Linha do Equador),Paralamas (Açaí), Barão (Esqui-nas), Gal (Pétala), Ed Motta (Sa-murai), Zélia Duncan {Cigano), Na-na Caymmi (Nuvem negra, Duplatraição), Dori Caymmi (Faltandoum pedaço, registrada em Los An-geles). Tim Maia, além de Oceano,deu uma canja em História de can-tador, por Dominguinhos.

tóvão Bastos (arranjos), ToninhoHorta e Lô Borges.

Criador dos megahits Raindropskeep falling on my liead e Rock androll lullabv, BJ. Thomas gira por dezcidades brasileiras a partir do dia 17.saindo de São Paulo e incluindo Bra-gança Paulista, Taubaté e Campinas.Mas não dá as caras na cidade dascrateras maias.

O saxofonista Raul Mascarenhasesquenta o lançamento de seu tercei-

Ithamara entre astrosO novo CD da cantora Ithamara Koorax, Almost in love, gravado

em seis estúdios entre Rio, Los Angeles e Londres, sai pelo selo Sanyo,o mesmo que emplacou nas paradas japonesas o anterior, Red Ri ver.Dedicado ao repertório de Luis Bonfá, o disco reúne astros do porte deEumir Deodato, Larry Coryell, George Benson e Ron Carter. Hoje acantora faz um show retrospectivo no Teatro Municipal de Niterói.

IthamaraKoorax,que cantahoje emNiterói,dedica orepertóriodo novoCD,Almost inlove, aLuisBonfá

ro disco com show na série FashionMusic, no Fashion Mall, dia 17.

Humberto Effe baixa um GeneKelly eletrificado em seu show noMistura Fina a partir do dia 14.

Carioca de 25 anos, Renata Geba-ra estréia dia 16, no Mistura Fina.misturando Carlinhos Brown, Dja-van e Al Green no repertório.

Sucessor por afinidade dos Ma-monas Assassinas, o Baba Cósmicadetona Gororoba. o CD de estréia, noBailroom. dia 1S.

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Ás do piaeiocubano

Comparado ao conterrâneo Gon-zxilo Rubalcaba, o pianista e composi-tor cubano Ernan Lopez Nussa de-sembarca aqui dia 25 para uma turnèno Rio e São Paulo com apresenta-ções dia 28. no Municipal de Niterói, ede 2 a 4 de maio, na Ritmo. Misturan-do jàzz latino, fusioii, musica cubana einfluência clássica. Nussa emplacou seuultimo disco. FigtiracionéS, na paradaespecializada da americana Billbourd.

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ÁRIES» 21/3 a 20/4Final de semana quechega com indicaçõesdo lorte positividade.Isso vai fazê-lo mais recompensado em quostôesde negócios com proteção em dinhoiro. No amor,o momento sugere maior aproximação e instan-tes de recordação e mais ternura. Sensibilidade.

TOURO • 21/4 a 20/5Hoje, laurino, são muitopositivas as influênciasque dizem de sou rela-cionamento com outras pessoas em razão detrabalho ou negócios. O quadro astrológico mos-Ira que sua vida sentimental recebe forte e posi-tiva influência de Vênus. Ternura o dedicação.

GÊMEOS * 21/5 a 20/6Você. geminíano, viveráao longo da sexta-leiraum quadro de harrnoni-zaçâo gorada por seu comportamento. Isso sugerea conciliação que deve ser o ponto de destaque desuas ações e decisões. No amor você terá altera-çôes e mudanças que lhe serào vantajosas.

CÂNCER • 21/6 a 20/7Ouadro que (ala decroscimento profissio-nal. Você. cancenano.poderá hoio encontrar apoio para todos os seusplanos e com isso compensar-se de forma rnar-cante diante de situações passadas. Estào muilcbom posicionadas as influências sobre o amor.

LEÃO © 21/7 a 20/8Esta sua sexta-feiramostra um loque de in-dicadores po3ÍtivoG.Com isso, os resultados quo irão compensô-lo deforma surproendonte. Esse quadro 6 gerado porforte influência do Sol. sou rogonto o de Marto.Evito apenas o comportamento mais agressivo.

VIRGEM O 21/8 a 20/9Ao longo da sexta-foira,virginiano, você devoprocurar agir commaior prudência em relação a negócios e aosdocumentos. Esso quadro lhe dará vantagens emrelação a póssoas estranhas e colaboradores.Superação de conflitos no amor. Realismo

LIBRA o 21/9 a 20/10Motivado por Vênus, assuas ações hoje. Iibria-no, mostrarão uma pro-funda acuidade mental, com apoio de pessoas maisexperientes o amigas. Bons resultados podem soresperados em questões do trabalho. Possibilidadesfavoráveis para melhora no trato amoroso.

ESCORPIÃO* 21/10 aCom o posicionamentosolar, você vive faseem que seus negóciose interesses vão se valorizar por açõos maisequilibradas o pensadas. Dia de importante roa-valinçâo de sentimentos e de intoresses. Novida-des importantes envolvendo pessoa querida.

SAGITÁRIO « 21/11 aA sexta-feira antecipa,sagitariano. tudo o queagora vai compensà-lona condução do negócios. HA, em razão disso, aformação de uma aura do apoio às suas decisões.Busque mostrar-se mais interessado em sua pró-pria vida. Momento irregular para o amor

CAPRICÓRNIO • 21/1? a ?Q/1Você poderá, com in-ffuôncia do Saturno, con- L,—^ IItar com forte disposição P_favorável, sorte em jogos, nas loterias e om ospe-culaçôes úteis. Isso vai bonoliciâ-lo no correr dodia Cuidado em família, com as reações aos seusatos No amor persisto o quadro instável

GATÃO DE MEIA-IDADESO~UMA PÉ^OA NOHONÍDOPODE tf-WMMRLMlWUA PRNACi-0AD6: 8:00 Df\ MANHA.

MIGUll PAIVAfrjMeeALbAvM\WrtK -seaiEíA-Ri A 00 L£J2_'

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AQUÁRIO • 21/1 a 20/2A Lua transitando porseu signo gera indica-ções de valorizaçãoprofissional muito intensa Satisfação pessoalque vai se refletir sobre seus atos Novidades debom significado prático. Romantismo acentuadono final do dia. mudando sou estado de ânimo

PEIXES • 21/2 a 20/3Superada a timidez ebem motivado, voeà temagora disposiçdo vanta-losa om relação aos seus negócios o interessesBusque mudar decisões se sentir que isso vai lhetrazer ma>0! compensação no trato com as pes-soas que pnvam de sua intimidade. Surpresas.

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DEAN YOUNG E STAN DRAKE

HORIZONTAIS — 1 — porção do esqueleto localizo •da entro o antebraço e a mão, o constituída de oito .ossos dispostos em duas fileiras de quatro. comçLfrutos em cachos: nos animais, grupo de ossos cuionúmero varia segundo a especialização do seusmembros anteriores e que nas aves, por exemplo,essa variação decorre do desaparecimento ou tusãodo certos elementos ósseos, ou pela adição de upiosso entro as duas fileiras; 5 — descanso religiosoquo. conforme a legislação mosaica, devem os ju-deus observar no sábado, consagrado « Deus; dií-se de operação financeira com piazo do 24 horas;10 — bonoticio concodido pelo antigo sultào a solda-do turco para prover ao seu sustento, devendo cadabeneficiado manter vários milicianos; 11 — diz-se doestilo ornamental surgido na França ifurante o reina-do de Luis XV {1710-1774), e caracterizado polo ex-cesso de curvas caprichosas e pela profusão deelementos decorativos, como conchas, laços, flores#,folhagens etc , quo buscavam uma elegância roqunvtada. uma graça nào raro superficial, muito enfeita-do. rnas som valor estótico, som beleza; 13 — pontodeterminado no tempo, quo se loma por base para acontagem dos anos; 14 — instrumento de sopro,oval, com ombocadura curta, o que lembra o porfil eje,uma cabeça do ganso, geralmente do bairo. com oitoorifícios, quatro para a mão direita o quatro para »mão osquerda. correspondente ás notas sucessivasde uma escala diatônica, 16 — que tôm muito dinhoi-ro, 18 — eplteto que os chineses acrescentam aqnomo dos deuses principais. 20 — pessoa do gríirt-des conhecimentos, especialmente em determinadamatéria, possoa cruel o sanguinária; 21 — cachaça,23 — cada uma das trôs lâminas que aparam alinha-bloco da linotipo, após a fundição, acortandç-.lhe o corpo e a altura: 25 — olomonto de composiçáo: vinho; ?6 — sem sabor, insipido. 29 — localida-do da Arábia mencionada no Alcorão, 30 — cadauma das metades da embarcação para um e outrolado; tecido tino como oscumilha: 31 — onerado com

.despesas obrigatórias e sem meios para fazor face,aelas. carregado de dividas. 33 — segundo o ocultis-mo. formas-pensamentos, processos que se conce-bem e fabricam mediante fórmulas mágicas paraconseguir certos fins; nome que os hindus davam'acertos processos misteriosos para vencer inimigqs;3-4 — certa bolsa para caçada, feita de libras oecaroa (pl).VERTICAIS — 1 — expansão bulbiformo subterrâ?nea do caule de certas plantas, tais como gladioio eaçafrào, quo produz folhas membranosas ou osca-mosas e gomos na superfície superior, e raízescomumente na inferior o que age como uma estrutu-ra vegetativa reprodutora, corpo inteiro ou colônia doum animal composto. 2 — fração de unidade, quandodividida em mais de dez partes iguais, porém não emnumero potôncia do dez; 3 — instrumento de percus-são que produz um ruido rascante e intermitente,causado pelo atrito de duas partes separadas, e queem seu feitio mais conhecido, consisto num gomo debambu no qual se abrem regos transversais o que sefaz soar passando por estes uma varinha chi talapequena festa dançante; 4 — membro do ministério*publico, que funciona junto a um tribunal e é encarre-gado de zelar pelos interesses da justiça e a execu-ção das leis: 5 — sempre que. uma vez que 6 —concordância, aprovação; 7 — mentalmente pertur-bado; transformado, desorientado, 8 — altar: arara;10 — sólido gerado pela rotação de um circulo emtorno de um eixo que lhe é externo e coplanar. aparte central, mais grossa, da membrana de umapontoaçâo: 12 — palavra com que se designa umaunidade num grupo de pessoas, animais ou coisas*de que é parte, ou um conjunto de duas ou mau*partes, desse grupo: 15 — elemento de composição*igual: 17 — que se orgulham de algo. que se arro.gam qualidades ou méritos extraordinários, 19 —substância branca e inslpida, existente om muitissi-mas plantas, especialmente nos grãos de cereais;nas batatas e na mandioca, e formada de grânulosesferóides, ovóides ou mais ou menos alongados,constituídos quknicamente por cabrônk), hkjrogénioe oxigênio (pl ); 22 — travessa na extremidade mte-rior de dois pés de um móvel. 23 — capuz de palhausado por Omulu. e que lhe cai até os ombros,ocultando-lhe a lace: 24 — calcário formado pordespojos de foraminíferos, radiolârios. corais etc .que se encontra misturado sobretudo com argila, 27— grande vaso de barro, que se usava ã mesa para amistura de vinhos; 28 — agora, atualmente; 32 —gemido triste e doloroso Problema do Prof«*sorPEDRO DEMO — Brasfiia.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — veladura; adoba, euba; turbercu-los. atirar ami, pose aa. bo. aromatico; sem; cetonasemiretas, noma tesla, covoVERTICAIS — vatapas edutores lobisomens: abe-rem. dara, reu aula. basio; bombona. cratera; aite;acima; cotào. asco. mol, it.

Correspondência para Rua da» Pulmali ai, 57ap. 4 - Botafogo - CEP 22-270.070

IBBI

SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996B

JORNAL DO BRASIL2-

Malha finaO prefeito César Maia an-

da furioso: descobriu que aempresa Atlântica, que teveseu contrato rescindido coma CET-Rio por irregularida-des, é apenas a ponta de umiceberg.

Muitas das centenas deprestadoras de serviço daprefeitura estão desrespeitan-do as leis trabalhistas.

Mandou averiguar umapor uma.

Arte no PalácioInaugurando a fase artísti-

ca no saguão do Palácio doPlanalto, o presidente Fer-nando Henrique abre na pró-xima terça-feira a exposiçãoExpressões do corpo, que fazparte da Pinacoteca do esta-do de São Paulo.

Com a curadoria de Ema-noel Araújo, a mostra vai en-focar as esculturas de Rodin,Leopoldo e Silva, De Fiori,Brecheret e Bruno Giorgi.

Mimo jO novo CD de Leila ¦

Pinheiro vai trazer uma :novidade. :

O pai da cantora, Ai- •tino Pinheiro; largou to- :dos os negócios em Be- •lém e participou — to- :cando gaita — da faixa :Valsa para Leila, feita jpoi' Guinga e A1 dir :

Blanc. •O má-xi-mo. •

Mundo cãoA Delegacia Móvel do

Meio Ambiente faz uma blitzhoje em dois grandes depósi-tos de lixo clandestino emSão Gonçalo.

Sem a menor preocupa-ção, importantes indústriasfarmacêuticas e estaleiros de-posiium diariamente detritosquímicos junto a áreas resi-denciais.

O espaço já virou play-ground de crianças.

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Armando Gonpalves

Graça Oliveira Santos não percíe um discursoecológico, mas não abre mão de suas

oncinlias, cobras e lagartos

í /'lI?tí Presiálnte do Instituto de Previdência do Con-JL \J$jSj I gresso. 1PC, deputado Heráclilo frortes, está pre-parando uma cartilha com um estudo comparativo com a previ-dência de parlamentares em 30 paises.

Quer provar que não há privilégios exagerados no Brasil.O documento será distribuído semana que vem 110 Congresso

— de preferência antes de o projeto cie lei que extingue o 1PC.entrar em votação.

O ser humano não falha.

Continuação da capa

safras do RioArte

Coleções sob medida para oespírito carioca. Este é o objetivodas séries Perfis do Ria e Arenasdo Rio, que terão seus primeirosnúmeros lançados com uma gran-de festa no próximo dia 24, às20h. no Espaço Cultural SérgioPorto, no Humaitá. "É o primeiroprojeto editorial de fôlego doRioArte, que vinha publicandoobras muito esparsas", explicaEva Dons Rosenthal, diretora doinstituto municipal que respondepela co-edição das publicaçõescom a Relume-Dumará. Para es-capar da atual onda de biografias,o RioArte buscou um caminhopróprio.

"Nossa intenção loipreencher uma lacuna no merca-do editorial, com livros voltadospara um perfil legitimamente ca-rioca", define Eva.

A noite de autógrafos será par-tilhada pelos autores Artur Xe-xéo. Ana Miranda, RobertoMoura e Cêça Guimaraens, quebiografaram, respectivamente, anovelista Janete Clair, a escritora

Próximoslançamentos

Perfis do RiuI

'inicius de Momes. por JoséCastello

Glaiice Rocha, por AldomarConrado

A'ise da Silveira, por FerreiraGullar

Joaquim Pedro de Andrade.por Ivana Bentes

Oscar Niemeyer, por MarcosSá CorrêaArenas do Rio

Futebol, por Hélio SüssckindCarnaval, por Rachel ValençaSociedade emergente, por Mar-

cia Cezimbra e Bcth OrsiniFunk, por Manoel José Ribeiro

Clarice Lispector, o ator GrandeOthelo e o arquiteto Lúcio Costa.Hélio R. Silva, por sua vez, inau-gura o projeto Arenas do Rio —destinado a focalizar o lado miti-co do cotidiano carioca —, com o

livro Certas cariocas, sobre tra-vestis.

No total, serão 26 publicações,sendo que 21 compõem Perfis doRio. Cada exemplar custará ape-nas RS 12. para atingir o públicouniversitário. Os demais lança-mentos ocorrerão até agosto (leiaquadro). De acordo com a direto-ra do RioArte, esta série não temo compromisso de promover umaprofunda documentação acercados retratados. "Estas

publica-ções têm um lado autoral muitoforte, pois tivemos a preocupaçãode ligar os temas aos autores deforma intimista. A Ana Miranda,por exemplo, escreveu o que maisa atraía em Clarice. E isso querealça os projetos", explica a dire-tora, que coordena as coleçõesjunto com Wilson Coutinhò eBeatriz Resende. Com orçamentode RS 400 mil. divididos meio ameio com a co-editora. a coleçãoPerfis do Rio terá tiragem inicialde 2 mil exemplares por livro.(M.R.)

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A paradisíaca Praia deSerrambi, vizinha de Portode Galinhas, em Pernambu-co, jamais será a mesma.

Narcisa Tamborindeguy eKarmmita Medeiros, lideran-do uma trupe, passam o fimde semana no Hotel Interma-res.

Dora Bria, Helcius Pitan-guy e Tereza Collor já avisa-ram que não perdem essa pornada.

Na surdinaA cúpula do PFL está fa-

zendo o maior troca-trocanos sete parlamentares dopartido que vão participar daComissão Especial para tra-tar da reeleição.

Não quer correr o menorrisco. Muitos nomes que játinham sido escolhidos difi-cultaram o máximo a apro-vação da reforma da Previ-dência.

VaivémO mundo do cinema brasileiro anda agitadíssimo.Sérgio Resende parte hoje rumo a Juazeiro, no sertão

baiano, para orientar 100 trabalhadores rurais na constru-ção de 400 casas de barro, que reconstituirão a históricacidade de Canudos.

A saga nordestina vai virar um longa-metragem pelas mãos deSérgio, com José Wilker — no papel de Antônio Conselheiro —,Marieta Severo, Cláudia Abreu e Paulo Betti.

E Fábio Barreto também viaja hoje — só que para osEstados Unidos.

Cuidará pessoalmente da campanha de lançamento, nosegundo semestre, de O quatrilho 110 circuito americano.

ConfusãoCriada para estimular a

ação policial no Rio, a pre-miação de policiais militarespor mérito está causandomesmo é insatisfação geral nainstituição.

Uma vez recebido o pré-mio — que vai de 50 porcento a 150 por cento do sa-lário-base —, passa automa-ticamente a fazer parte dorendimento do PM.

Na prática, o que vemacontecendo é que tem caboganhando mais do que seucapitão e tenente-coronel re-cebendo mais do que o co-mandante geral do Batalhão.

O Clube dos Oficiais daPM entrou na OAB e na Pio-curadoria Geral da Repúbli-ca com um pedido de incons-titucionaiidade do decretoque criou a premiação. Alegaque está ferindo o principiobásico dos militares — a liie-rarquia —. acabou com a iso-nomia salarial e não há crité-rio 11a concessão dos pré-mios.

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Bom exemploLula provocou risadas du-

rante a apresentação da pro-posta de trabalho do PT. estasemana. 110 Espaço Culturalda Câmara.

Bastou o ex-presidente doPT se abaixar e ajeitar asmeias para os fotógrafos mi-rarem seus pés. De pronto.Lula disparou:

— As minhas meias vocêsnunca vão encontrar furadas— lembrando o episódio como presidente FHC.

EspantoUm turista espanhol pro-

curou o balcão da Riotur noAeroporto Internacional doRio em busca de um hotelpróximo.

O funcionário ofereceu co-mo opção o Luxor, no pró-prio aeroporto, que tem umadiária de RS 160 — sem ga-rantia de silêncio.

O mesmo hotel da rede emCopacabana, com vista parao mar. custa RS 128.

Assim não é possível.

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CALÇADAO

Carlos Bratcherfaz hoje em Juiz deFora sua primeiraexposição de retra-tos. Estarão expôs-tos desenhos de i-er-reira Gullar. TizukaYamasaki e de vá-rios políticos minei-ros. Como atração àparte, pintará na lio-ra o rêtraíò a óleo deMurilo Mendes.

Os 200 primeirosa chegarem hoje aoconcerto do Quinte-

to Opus 5. às 19h, haSala Cecília Meire-les, vão receber umaametista como re-cordação da Ams-terdam Sauer. queapóia o espetáculo.Cada pedrinha valeRS 1 mil.? Ouvia e FrancisHime são as atra-ções, junto com obarítono Inácio deNono e Vera Cantoe Mello, do esòetá-

eu Io que acontece nalerça-leira. às 21h.no Rio Jazz Club —será o primeiro showa reunir artistas cru-ditos e populares nomesmo palco.? A artista plásticaDora Wainer e aúnica carioca na ex-posição de ceramis-tas que acontece 11agaleria Zona D. emSão Paulo. Viva Do-ra.

Tela baianaQuem tiver um compu-

tádor já vai poder ter aecs-so, a partir da próxima se-gunda-teira, via Internet, àhonie page de Gilberto Gil.

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Estado anuncia venda de ingressos por assinaturas, reservas em postos, reformas de salas e vasta programação

O teatro se

aproxima

da platéia

CF.LINA CÔRTES0 público que freqüenta o Tea-

tro Municipal e a Sala Cecília Mei-reles já pode se sentir como se esti-vesse no Primeiro Mundo. As duascasas de espetáculos inauguraramum sistema de assinaturas para suastemporadas líricas — que incluem ociclo Heitor Villa-Lobos, em julho(Municipal) e a série Os grandes

. clássicos vienenses, a partir de ju-nho (Cecília Meireles). Além disso,uma rede computadorizada instala-da em alguns postos Shell já fazreservas com locais marcados paraas temporadas, oferecendo ingres-sos personalizados. As iniciativassão da secretaria estadual de Cultu-ra, que pretende ampliar o incenti-vo de vendas de bilhetes em postospara espetáculos de toda a rede deteatros do governo.

O secretário de Cultura. LeonelKazj empolgado com a declaraçãodo poeta Geraldo Carneiro — pu-blicada no Caderno li da últimasegunda-feira ("Não existe arte li-gada ao poder") — sublinha: "Es-tamos criando condições para que aarte se instale, e produtores, atorese diretores montem seus espetácu-los". Kaz lista de exemplos queconfirmam sua tese. O Teatro JoãoCaetano é um deles. A segunda ca-sa de espetáculos do município,com 1.222 lugares, acaba de passarpor pequenas reformas — como arecuperação do ar-condicionado—, que pretendem alçá-la á condi-

ção de palco para abertura de tem-poradas, e não para encerramento,como vinha acontecendo ultima-mente. Para isso, estão previstasduas montagens de Shakespeareainda este semestre: Rei Lear, emmaio, com Paulo Autran c elencode 30 atores, e Périclcs, em junho,ambas com direção de UlissesCruz.

Em agosto, sobe á ribalta o es-touro americano de bilheteriaStonip; com o mesmo grupo quelotou casas de espetáculo em Lon-dres e Nova Iorque. Além disso, oJoão Caetano vai dedicar o mês desetembro para festejar os 20 anosdo Projeto Seis e Meia, com nomescomo os de Angela Maria e JoãoBosco.

Auxiliado por dois de seus bra-ços direitos na área de artes cênicas— o vice-diretor Walter Santos Fi-lho e Biànca De Felipes, diretora deTeatros, ambos da Funarj —, Leo-nel Kaz adianta que a política cul-tural de sua pasta que buscar, alémde qualidade, expansão da ofertapara o interior, "A secretaria deCultura atende a uma média de 20mil pessoas por dia nos espetáculose cursos que patrocina", revelaKaz. Com esse público garantido, asecretaria vem obtendo conquistas:a realização do dobro de espetácu-los na Sala Cecília Meireles e noTeatro Municipal no ano passado,em relação a 1994: a permanentelotação de seis peças infantis em Autran está em Rei Lear, unia das peças incluídas na programação festejada par Kaz f detalhei

cartaz no Rio, como Diário de umhipocondríaco, de Sura Berdit-chevsky, no Teatro Villa-Lobos: ouainda a criação de um festival dehumor em julho no Espaço II doVilla-Lobos, que estava fechado hámais de um ano.

O Teatro da Casa de CulturaLaura Alvim também não ficaráesquecido. De junho a outubro, re-cebe a peça Anônima, com direçãode Aderbal Freire-Filho. com Cláu-dio Marzo. Beth Mendes e EliasAndreatto no elenco. "A Laura Al-vim vive repleta de gente", festeja osecretário. E como cada casa deespetáculos vai formando um perfilpróprio, o Teatro Gláucio Gijl. porexemplo, solidifica sua tendência apalco alternativo. Em maio, serãoencenados quatro espetáculos daCompanhia do Gesto: A tragédiado rei Macbeth, de Shakespeare: Obaile, de Jean Claude Penchenat:. bmáscaras e Os clowns, estes comdireção e roteiro de Dácio Lima.

Alguns dos mais importantesteatros do subúrbio carioca, comoo Artur Azevedo, em Campo Grau-de, e o Armando Gonzaga, em Ma-rechal Hermes, acabam de receberrecursos para obras de recuperaçãode suas estruturas. O Artur Azeve-do, que estava fechado há mais deum ano. recebeu RS 130 mil. e entraem obras em maio, e o ArmandoGonzaga conta com RS 198 milpara reformas, previstas para co-meçar era junho.

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JORNAL DO BRASIL

O especialista Scott McCIoud fala de sua análise teórica sobre HQ reunida em livro

Quadrinhos tratados com seriedade

CDMUNDO BARRtilROSCem anos após estabelecer de

forma definitiva seus elementos há-sicos com as histórias do persona-gem Yellow kid, os quadrinhos 11-nálmente começam a ser estudadosde maneira mais séria. No iníciodós anos 80, o mestre Will Eisnerlançou o livro Quadrinho e arte se-qiwncial. Um marco no estudo aca-dêmico. Mas o melhor saiu em 1993nos EUA e começou a ser vendidono Brasil no fim do ano passado. Éo quase definitivo Desvendando osquadrinhos, do jovem americanoScott McCIoud, Trata-se de umaanálise teórica profunda e inteligen-te desse meio de expressão feitaatravés de uma história em quadri-nhos. O livro, traduzido para 10

idiomas, já vendeu mais de 100 milexemplares.

McCIoud. de apenas 35 anos,tornou-se uma celebridade no meioda HQ internacional, mais por seusestudos do que por seu trabalho emficção. Atualmente, porém, ele con-segue tempo para contar suas histó-rias. Está trabalhando numa sátirapolítica: The new adventures ofAbralnun Lincoln. Mas não esquecea pesquisa acadêmica, "Terminei odesign de uma adaptação do meulivro para CD-Rom e tenho idéiaspara uma continuação de Deswn-dando os quadrinhos. Principalmen-te sobre a evolução do meio, quedeverá tender para trabalhos digi-tâiizados. Quero escrever sobre co-mo estarão os quadrinhos daqui a20 anos", diz McCIoud, em entre-vista por telefone de seu estúdio nos

arredores de Los Angeles.McCIoud reclama do atual mo-

inento em que vive a HQ nos EUA."Há dois anos o mercado deu umaencolhida. Principalmente entre oscolecionadores. Acredito, porem,que voltaremos a ter uma nova ex-plosão". diz. Uma explosão comuma cara bem diferente das atuaisrevistas. "O futuro dos quadrinhose digital, na Internet. Hoje já eus-tem cerca de 400 sites disponíveis eisso aumentará", prevê.

Quadrinhos em papel, porém,continuarão existindo, "Mas a im-pressão será cada ve/ mais impor-tante. Ela tem vantagens em com-paraçâo à mídia eletrônica, masisso não vai durar 20 anos", dizMcCIoud, que ainda não colocounenhum material na Internet.

O especialista não concorda, po-

rem. que os quadrinhos tenhamapenas um século de existência."HQ é uma idéia simples: colocaruma figura ao lado de outra Issoacontece há pelo menos três milanos. como nos desenhos de tum-bas egípcias ou manuscritos aste-eus. Apesar disso, ainda estamosengatinhando, temos um longo ca-minho a percorrer. Percebemosapenas 5% de seu potencial, comoforma de arte e comunicação.Acho, porém, que há mais possibi-lidades fora da ficção. Os quadri-nhos podem ser uma importanteferramenta de aprendizado", diz.

Como meio de comunicação, osquadrinhos já conseguiram um es-paço razoável, principalmente co-mo entretenimento. Como formade arte. porém, a situação é pior.Raros são os lançamentos de cria-

ções nao comerciais em compara-ção, por exemplo, a revistas de su-per-heróis.

"E necessário que osartistas que fazem melhores obrastenham condições de sobreviver,mesmo modestamente, de seu tia-balho. Hoje é necessário passar fo-me para f;izer boa HQ. Alem disso,é preciso conseguir mais espaço namídia", diz.

Grande culpa da atual situação éda indústria de IIQ nos EUA, frisa oautor. "Eies enfatizam o que está nasuperfície, o que chama mais atençãonas lojas e bancas de jornais. Porisso, por exemplo, os roteiros não sãotão importantes. Precisamos de maisespaço para coisas melhores, porémpara cada 20 lojas especializadas emquadrinhos comerciais há, no máxi-mo. uma que ofereça material maisinteressante", di/.

Apesar de tantos problemas,McCIoud consegue apontar algunsjovens artistas americanos que con-seguem fazer um trabalho de quali-dade sem concessões ao mercado."Adoro David Mazzucchelli, ChrisWare e Jim Woodring", elogia al-guns de seus contemporâneos maistalentosos. "Mas meu favorito é ojaponês Osamu Tezuka", confessa.

Com um trabalho teórico respei-tado, McCIoud já recebeu intime-ros convites para lecionar em uni-versidades. Não aceitou nenhumdeles, para frustração de jovens quepoderiam aprender muito com suaexperiência e visão, "Acho

que ain-da é cedo. Mas no futuro, imaginoque vou acabar dando aulas. Acre-dito que isso poderá ser bem diver-tido", conclui.

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SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

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O melhor da cozinha italiana

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tal unia belíssima pasta, autenticamente italiana,acompanhada de Heineken bem gelada9 Pode apostar que

esta combinação funciona e e deliciosa A dica e o restauranteTagliatelle, há 12 anos funcionando na Penha O sucesso foitanto que há oito anos atrás fez-se necessário abrir uma filialna Barra A diferença entre as duas casas (além da decoração,na Penha o Tagliatelle lembra uma taberna, na Barra tem aressofisticados) são os cardápios

Todas as niassas são fabricadas no restaurante, assun comotoda a parte de confeitaria. Na Penha, o Tagliatelle abre bemcedmho (as S.OOh) porque dispõe de um balcão com qurtutesdeliciosos doces, salgadinhose sanduíches no pão italiano LuizFernando Vasconcelos, o proprietário, e um homem de grandesidéias e já anuncia que esta para inaugurar um centrogastronômico na Barra Confira, em agosto1

Vamos ao cardápio da Penha como entrada o tradicionalAntipasti (benngela. vitelinha ao vinagrete, pimentão vermelhoe azeitonas gregas, broto de feijão e salada italiana) Entre asmassas, tem o Gnocchi Ripieni (massa especial ferta com gemade ovos. manteiga, farinha de sêmola, aipim, muzzarela, ricotafresca e presunto - gratmada com molho de tomates frescos ebechamel) e o Canelloni Rapidi Quatro Formaggi (panquecasde massa verde com recheio de ricota, nozes, espinafre e provo-lone, gratinado aos quatro queijos) Delicia!!!

Caso prefira canie ou frango, você também encontra ótimassugestões O Paiard Alia Mia Mamma e um filet grelhado batido,servido com tagliatelle a mia manuna Ja o Pollo Alia Barese eo peito de frango recheado com pancetta magra, queijo pecormo,alho poro e salsinha, mesclado na manteiga com cebola e cozido

em vuiho branco e sugo de tomate E servido com massa caseiraA dica de prato executivo para hoje (no almoço) é Rosbife comarroz e batata nosete e Strogonoff de Frango O preço eimperdivel RS b,95

Na Barra, a sugestão do chefe e Gambá di Calamari comAceto Balsàmico (lula preparada com vinagre italiano) eConchiglie Alia Napoletana (massa em forma de conchinhapuxada num molho de ricota, tomate e manjericão) Vale parahoje e para o final de semana As sobremesas são ótimas: tortas,profiterolis, quindim, bomba, mil folhas, Nliã Benta, strudel,fnitas. brigadeiro, casadinho, torteleta de morango, e outrastentações

A dica e excelente, você não pode disperdiçar A filial daPenha não abre aos domingos e, aos sábados, fecha ás 17 OOh(o restaurante fica num centro comercial). Na Barra, funcionadiariamente, em horário normal

TagliatelleRua do Arroz, 82 / Mercado - PenhaTel: 590-0845Av. Armando Lombardi, 800 / Ljs. Jc K- BarraTel: 270-0192

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JORNAL DO BRASIL SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

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^ J

Os sonhos são possíveis.

Hpudo se torna possível e, não é uma questão de se acreditar ou não no objetivo. A questão é mais

JL complexa: tem que se ter determinação. "Eu quero, eu posso, eu vou alcançar". Se você precisa tomar

uma decisão, não-fique adiando Assuma seu ideal e vá em frente Conquiste você mesmo, seus sonhos

Este é um caminho para sua realização' Depois, é só comemorar com Heineken As dicas estão aqui. e só

você aproveitar. A Heineken sempre escolhe o melhor para você porque quer te ver feliz.

Para quem aprecia boa comida

centro da Cidade sempre ofereceu opções gastronômicasexcelentes, tão tradicionais quanto as suas ruas e sobrados

São casas que contam um pouquinho da história do Rio, com

personalidades e fatos marcantes. No restaurante Rei da Lagosta(o antigo Senta Aí) não é diferente afinal 38 anos de poitasabertas faz com que a casa esteja mais do que consagrada

Inaugurado em 30 de outubro de 1957, por CesárioCardoso, o Rei da Lagosta recebeu e recebe em suas mesas anata da política nacional. Com esta freguesia da elite, a casamantém seu alto padrão de qualidade, com pratos sempresaborosos e fresquinhos. O sobrado de dois andares lembra umaadega do interior de Portugal A decoração é típica eaconchegante

Como entrada, a deliciosa porção de bolinhos de bacalhau

(c/10 unidades), empadinhas de camarão ou a tradicionalcasquinha de siri O forte da casa, como se imagina, são aslagostas Em variadas sugestões, com destaque para a Lagostacom Arroz de Brocolis e Batatas Coradas (RS 25,00) Outrasdicas Lagosta ao Catupiry, ao Vinagrete, a Baiana e Risoto deLagosta.Todas perfeitas1 Mas, uma característica do Rei daLagosta, ó a diversidade de seu cardapio para agradar todos os

gostos e fazer todas as vontades

Tem Bacalhau a Espanhola. Polvo Senta Aí (polvomilanesa, batatas portuguesas, pimentão frito, palmito e doiscamarões graudos). Camarões à Americana (com purê de batatae molho rosè), Lula Grelhada com Arroz de Brocolis e (para

quem não dispensa um boa carne ) Filet Mignon ao Molho deChampignon. Não esquecendo o Arroz à Marisqueira e aCaldeirada, super especiais, servidos na panela.

Os pratos do dia, para hoje, são o Cabrito à Chanfana(preparado com vinho tinto e servido com azeite) e o PeixeAssado ao Forno (com batatas e molho, gratmado). Parasobremesa, os deliciosos doces portugueses típicos: Toucinhode Céu, Barriguinha de Freira, Pastel da Santa Clara e Doce deNata O Rei da Lagosta tem capacidade para 220 pessoas, arcondicionado no 2o andar e uma carta de vinhos portuguesesimperdivel Aberto todos os dias, para almoço e jantar, sendo

que de 2a a 5'1 e domingos a casa fecha por volta das 20 OOhs; eas sextas, meia-noite. Aceita cartões Visa e Credicard, e todosos tickets.

Conheça um pouco mais da história do Rio e peça Heinekenno Rei da Lagosta!

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R. Farme de Amoedo, 51Tels.: 267-4443/267-4339

RestaurantePinariaBor

GULA GULArestaurante

R. Aníbal de Mendonça,132Tel.: 259-3084

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R. Lauro Muller, 116 - Rio Sul 4oPiso/Lj. 401 Parque B 86/B 87

Tel.: 542-9323

I

Ti

Atriz acusa produtor e alega que não teve o espaço desejado na trama da novela

Sônia Braga diz

vitima de

baixos'

Sônia Braga, imptèçavelmcnte vestida, declarou que se desligou da novela por causa de uni éstresse

MARILI RIBEIROSÃO PAULO — Enfiada num

impecável teminho preto sob sapatosaltíssimos e poucos e elegantes aces-sórios, uma Sônia Braga com pintade executiva, confusa e cheia de his-tórias desencontradas, tentou ontemjustificar o que não houve: a sua tãoesperada — e festejada — volta àsnovelas brasileiras através do SBT. Aprincipal explicação da atriz para osdesencontros que acabaram por afas-tá-la das gravações da produção ar-gentino-brasileira Antônio Alves, umtaxista residem na baixa qualidadedo roteiro. Fato que ela diz ter pro-curado contornar em várias conver-sas. Mas não foi só isso. Ela acusaOmar Romay, dono da Ronda Estú-dios, a parte portenha do negócio, depersegui-la. Algo que qualifica como"truques baixíssimos" que acabarampor provocar-lhe um estresse emocio-nal que a levou a uma licença médica.Essa sim teria sido a real causa de seuafastamento. Sônia garante que nãoabandonou a novela e credita partedo noticiário sobre sua saida a umacampanha de Romay para embara-çá-la.

O próximo passo do que a pro-pria Sônia define como uma "legíti-ma novela mexicana" está nasmãos de seus advogados, queaguardam um contato com SílvioSantos, responsável pessoalmentepor sua contratação. "Até o mo-mento não fomos notificados se-quer de qualquer rescisão de con-trato. Achamos que o SBT poderiavir aqui hoje para nos avisar", dissea atriz, ladeada por um de seusadvogados, Marcelo Saraiva. Mu-nida de documentação que diz pro-var sua freqüência aos sets de gra-vação. Sônia se queixou muito dotratamento que recebeu, especial-mente depois que começou a criti-car a qualidade da produção, comum texto confuso. Para ilustrar ascriticas, na entrevista de ontem elacitou falas de sua personagem Odi-

le, que na trama é a madrasta máde uma das namoradas do persona-gem de Fábio Jr., o galã taxista. Asqueixas quanto à qualidade do ro-teiro encontram, segundo conta,apoio entre outros brasileiros queparticipam da trama, como é o casodo próprio Fábio Jr.. Mas o queparece tê-la incomodado foi perce-ber que sua personagem era secun-dária."Não havia espaço para mimna novela", assume.

Odíle não tinha o glamour espe-rado para quem ficou 14 anos afas-tada da telinha brasileira. "Vou re-velar um segredo que foi o DanielFilho que me ensinou. É preciso

FRASES

"Eu estava super feliz depois de fazer o filmeTieta. Estava imbuída desse espírito nacional delevantar o cinema, de carregar a bandeira do paispara onde precisar, de trazer o público para ocinema. Foi nesse clima que o Silvio Santos meligou e me convidou para fazer a novela."

"Em toda a minha vida, em todos os trabalhosque eu fiz, por que será que eu dei certo? Porqueeu sempre exigi. Bati o pé."

"Tenho uma intuição que me levou a 30 anosde carreira..."

que. entre outras coisas, dizia que"você tem se comportado de ina-jneira que pode ser interpretada co-imo hostil no pais que a está rece-bendo". Nesse ponto, andar descal-;ça pelo hotel, como efetivamenteaconteceu, e sair varrendo as ruasde Buenos Aires, podem ser atosapontados como problemas que es-tariam na raiz da antipatia em rela-ção à atriz. Ela mesmo cogita dapossibilidade de ter criado umaimagem negativa, embora não acei-te a acusação. Numa associação umtanto quanto embaralhada diz quenão faz sentido um empresário ar-gentino

"massacrar uma atriz bra-sileira", enquan-to os presidentesdos dois paises se;sentam na mesapara negociar m-;tercâmbios cultu-

marcar a personagem com umagrande entrada, uma espécie deapresentação. A minha primeira ce-na é sentada num aeroporto discu-tindo o problema de outra persona-gem. Não pode ser assim", recla-mou. Sônia alega que seu contratoprevia um trio de retaguarda com-posto por maquiador, fígurinista ecabelereiro. Ao chegar em BuenosAires, onde a novela é gravada, nãoencontrou o que imaginava, excetoa fígurinista que tinha a qualidadepretendida por ela.

A partir do momento em quesentiu que suas reclamações nãoestavam encontrando eco pediu arealização de uma reunião, mas nãofoi atendida. Ao contrário, recebeude seu agente americano um fax em

rais, como acon-teceu na recenteviagem de Fer-nando HenriqueCardoso à Argen-tina.

Questionada se. o nível de exigên-

cias que fez em re-lação à produção argentina é similarao que faz nos EUA, Sônia garantiuque sim. A atriz também fez compa-rações na área do cinema. Para ela,cm termos de qualidade artística ofilme americano A última prostituiu.uma produção de gosto duvidoso, seequipara aos filmes brasileiros queestrelou, entre eles Dona Flor e Eu teamo. Sobre a falta de glamour, o quenaturalmente se espera de estrelascomo ela, Sônia tem opiniões dispa-res. Ao mesmo tempo em que achaque

"para quem veio de Maringá eu

estava maravilhosa descendo de umalimiLsine com batedores durante oFestival de Cannes ao lado de RobertRedfort para promover o filme Sitia-,gro", assume que

"nem sempre tiveum Ocimar Versolato me vestindo". ;

JORNAL DO BRASILSEXTA-FEIRA. 12 DE ABRIL DE 1996

PRO GRAMACAO

MANHÃ/TARDE• ^ .

- Padrão técnico (5h)9 Alfa e ômega. Religioso(5H30I

igreja da graça (t>h)13 — O despertar da fc (í»h>4 Tekvurso 2(X)0Proftwoniüizantc (6hl 5)11 - Palavra viva (6h2H)4 — Tdeeurso 2000 2° gr au(6h30)7 - Diário rural (6h30)11 — Sessão desenho (6h30)4 — Tdeeurso 2000 Ia grau(0M5)

Bom dia Rio (Th)- Tckmanhâ (7h)— Cidade educação (7b)2 Fxecuçào do hino

nacional (7h05>2 — Palavra viva (7h 10)2 Curso profissionalizante(7hl5)2 — Tdeeurso 2000 — 2'grau (7h30)4 — Bom dia Brasil (7h30)6 — Patrine (7h30)11 — Casa da Angélica.Infantil (7h 30)2 — Tckvurso 2000 \°grau (7h45)

2 — Arquivo \idco(8h)— Sessão animada (8h>- Dia dia. Variedades (Kh)9 — Bom dia vida (Sh)

11— Bom dia & Cia.Infantil» Sh)2 — K de manhã (Sh30)4 TV Colosso. Infantil04h30)6 Escola bíblica da le<Sh30)13 — Note e anote (8h30)

6 - Cozinha do Lancdk>tti(%)6 — Homcshopping 15)2 — Plantão da línguaportuguesa (Mh25)2 — Ra tim buro (%30)6 Dudalegria (Vh30)

mm2 — Castelo Ra-tim-bum(lOhl7 — Coánha maravilhosa daOfélia (lOhl '9 Falando devida

Religioso (lOhl11 — Programa SérgioMallandro i lOh)2 "Sinodopicapauamarelo (I0h30)

Os cavaleiros dozodíaco. Seriado (I0h30)

Meu pé de laranja lima(I0h>0)2 Plantão da línguaportuguesa {IOh55l

m2 IVscnhando(lth)- (impo imagem(IIh)Mou |v de laranja lima.

Novela (I Ih)2 — Rede noticias (IIH25)7 Vamos falar com Deus(IIICS)2 Ciência animada (llh30)7 l siação criança (11 h30)

'2 Rede Brasil - Tarde(I2h)Manchete esportiva(I2h)Mcmõna Band(l2h)9-CNTopmüo(l2h)11 Carrossel das amcivas(I2h)

Boletim ohmpicoIIBI2 Rio noticias (12h30)4 - Globo esporte (12h30)

• Figura (12H30)11— Chapolin. Infantil(I2h30)6 lidiçâo da tarde (12h35)2 — Plantão da línguaportuguesa (I2h40)2 — Fstação ciência (12h45)4 RJ TV(l2h45)13 Fomo, fogão e cia.n:w5)

cm.

11 — Cinema cm cava.Filme: Fovo iruífkb (13h35)4 Vkkoshow tl3M0)6 Home shopping show(I3b40)9 Tcle stote - Vele vendas(I3ÚS)2 — Rede noticias (13h55)

Em

2 Arquivo video(l3hl0)l\- bem com a vida (13h)— 0 rabujento(lJh)

9 Bem forte. Esportivo(üh)13 Record nos esportes(I Jh)11- Chave* Infantil(13h{0)4 — Jornal hoje (13h 15)7 - Falando de vida (I3hl5)9 C itn»aO(I3hl5)13 Repórter Record(I3h|5)9 Super onda Variedades(I3h30>2 Vi.ijc ao espanhol Aulade espanhol (I3h?5)

2 —Vc5UhubnJo|l4n)9 — TV culinária (14h)4 — Despedida de solteiro(IJhlOl7 — C idade e educação(l4htS)13 — Kaiuiy. Sene (14hl 5)6 — Oi médicos. Debate(I4h30)9 — Mulheres. Variedades(I4h30)13 - O agente G. Infantil(I4h45)2 - Plantão da língua(14M5)

2 — Rede noticias (I5h)2 — Desenhando {15h05)7 — Cine trash. Filme:Sfauâtre II (\5h\S)11 — Um.» galera dobarulho (I5h2 5)2 — Castelo Ra-tim-bum(I5h30)4 — Sessão da tarde Filme:Mestres do universo (15M0)6 — Home shopping (15h40)11 — Punky a levada dabreca (I5h50)2 — Rede noticias (15h55)

2 — Sem censura t le>h|6— Winspcctoc (!6hl13 — Tarde criança (16h)6 Grupo imagem (I6h30)11 — TV animal (I6h20)11— Pawa ou repavsa(I6h50)

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NOITE- •••.*.' â

18h

19 h

20 h

21 h

22 h

23 h

- Sessão especial. Hoje:Voluntários dd ficarcQ (I7h)9 — Serie bíblica. Hoje. Elem*(l7h)13 — 0 mundo de Beakman(ITit11— Programa livre (l 'h20)4 - Malhaç.il>(l?h»i

— Sessão animada < 17h30l- Programa Silvu

Poppovic(l7h3U)13 Zono(ITh30)6-RX(l7M5)2 — Rede noticias (I

Educativa (2) i Globo (4) ! Manchete (6) ! Band(7)Tel (0211 292-0012 j Tel (021) 529-2857 ; Tel (021) 29&-0033 j Tej (0211542-2132

CNT (9)Tel (021)539-0909

SBT (11)Tel (021) 580-0313

Sitio do 1'iea-pauamarelo (I8h)Seis e meia Joma-listico (I8h30)Plantão da linguaportuguesa (I Sh58)

Quem é você? No-\ela (18h)RJ TV (IHh55)

Os cavaleiros do /o-diaco (lSh 15)

CNT Estado (I8h)Guadalupe. Novela(lShlS)

Aqui ajiora (1 Sli 15)

Lm salto para o Tu-turo(19h)

Vira lata.(19hl0)

NovelaNational Kid (I9h)Solbrain (19h30)Rio em Manchete(I9h55)

Rede cidade (I9h)Meu pé de laranjalima Novela(19h10)

CNT jornal (I9hl5) ; TJ Brasil (I9hl 5»

Record (13)Tel (021) 502 0793 j

Cidade alerta. Jor- :nalisticoÚSh) ;

Informe Rio(l')h) •Jornal da Record •(I9hl5) :

Jornal visual (20h)De olho na saúde(20h05)A volta ao mundoem 80 dias. Docu-mentário (20h30)

Jornal nacional(20hl0)Explode coração(20h40)

Manchete esportiva ;(20hl5) ; O campeão. NovelaJornal da Manchete •(20h30) \ ¦

Série biblica. HojeEle vive (20h)

Sangue do nwu san-gue (20h)O grande pai(20h35)

25J hora. Deba- >te(20h) t

Rede Brasil — noite(21h)Jornal do congresso(21h30)Cademo2(2lh35)

Taça Libertadoresda América. Fute-boi. Hoje: Universi-ílud do Cliilc x Bo-tafogo. Ao vivo(2lh35)

Jornal da Bandei-Tocaia grande rantes(21h)(">|h45) Contos da Crvpta

Serie (2lh30) '

Juca Kfouri (21 h)Estação Brasil(21h45)

Sangue do meu san-gue(21h30>

O quinteto. Serie j(21h30) i

Jornal de amanhã(22h)Leda Nagle, comcerteza (22h30)

Boletim olímpico i(2.h40) : Qnç Chevrolet. Fil-Sexta máxima. Fil- j me; Grevhoumls.me: Zona de perigo j càes de caça (22h)/// (22H45) :

Hsta dupla (22h45)Sexta no cinema.Filme: Os iWw.s daAids (22h)

Arquivo \ Série r(22h30) r

Espaço internacio-nal(23h30)

lntercine. l iltne(23h30)

CNT jornal — 2*edição (23h-l5) •

Jornal do SBT(23K30)Jô Soares onze emeia (23h45)

Chicago hope r(23h30) i

Encerramento (Oh) : Momento econômi- : Jornal da noiteI co(0h45) ! (0h3O)

CNT gente capital(Oh)Walking show Va-riedades (0)il5)Tele store - Televendas (0I>45)

1'alav ra de vida :(0h30) :

: Jornal da Globo : Home shopping (Ih) :: (lh40): Campeões de bilhe-: teria. Filme: Morte• nn imerno (2h 10)

Segunda edição(lhl5)Qip gospel (1 h45)Espaço renascer(2h45)

Circulando (Ih)Flash (lh05)

Fim de noite. Filme:A/mni/ia dhl 5)Conexão gospel(3hl5)Pare de sofrer(3h45)

Jornal do SBTedição (Ih)

Perfil (lh30)Jesus verdade (3h)

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0 guitarrista e vocalista Jerry Garcia, mono ano passado: encarna^ao perfeita do ideario hippie

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cortada', o maior desastre financeiro do cinema, leva produtora a falencia

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SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 1996

Divulgação

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'A ilha da garganta cortada', o maior desastre financeiro do cinema, leva

produtora à falência

ANDRÉ BARCINSKICorrespondente

NOVA IORQUE — A Ilha daGarganta Cortada será um filmelembrado para sempre. Não porsua qualidade artística, abaixo dacrítica, mas sim por haver-sé torna-do o maior desastre financeiro dahistória do cinema. Essa produçãomegalomaníaca sobre piratas levouà falência a produtora Carolco, res-ponsável por sucessos como 0 ex-terminador do futuro, por exemplo.

A derrocada de A Ilha da Gar-pauta Cortada, que estréia hoje noRio, foi, parafraseando famoso li-vro. a crônica de uma morte anun-ciada: todo mundo em Hollywoodsabia do iminente fracasso do filme,mas o estúdio deixou a produçãochegar a um estágio tão avançadoque já não era possível desistir doprojeto.

A Carolco sabia que o roteiro deA Ilha da Garganta Cortada estavalonge da perfeição, mas confiava nopotencial de bilheteria do astro es-colhido para o papel principal, Mi-chael Douglas. No início de 1995,Douglas, irritado com a demora doestúdio em reescrcver o roteiro, de-cidiu abandonar o projeto. A noli-cia causou grande mal-estar emHollywood e o filme passou a sermalvisto por agentes e empresários.De repente, ninguém queria traba-lhar em A Ilha da Garganta Corta-da.

A Carolco convidou vários as-tros (Mel Gibson, Kevin Costner),mas nenhum deles aceitou. Teve dese contentar com Mathew Modine,ator de pouco peso comercial. Oestúdio chegou a pensar em aban-donar o projeto, mas já havia invés-tido cerca de USS 20 milhões napré-produção e vendido diversascotas de financiamento a investido-res internacionais. Era impossívelvoltar atrás.

Mesmo sem um grande astro noelenco, o diretor Renny Harlin (Pu-ro de matar 2, Risco fatal) acredita-va que a presença de sua mulher,Geena Davis (Thehna e Loui.se), se-ria suficiente para garantir dsuces-so. Enganou-se redondamente.

Para piorar as coisas, a megalo-mania de Harlin começou a infla-cionar o orçamento, que inicial-mente era de USS 65 milhões masque, no fim das filmagens, já haviapassado de USS 100 milhões. Pes-soas que trabalharam no filme dis-seram que nunca viram tanto di-nheiro desperdiçado: segundo elas,Harlin usava 200 figurantes em ce-nas nas quais só precisava de 100,mandou confeccionar um númeroexcessivo de roupas e se recusou ausar miniaturas de navios para fil-mar cenas de batalhas, exigindo aconstrução de réplicas. O filme, talqual navio atingido por um tiro decanhão, afundou.

A Carolco e seus associados per-deram cerca de USS 90 milhões,fazendo voltar à memória de Holly-wood escândalos como o de Islitar(1987) e O portal do paraíso (1980),dois fracassos que destruíram pro-dutores.

A Ilha da Garganta Cortada tor-nou-se o exemplo máximo do tipode investimento cego feito hoje emdia em Hollywood. Especialistas di-zem não entender como um estúdioinvestiu tanto dinheiro em filme deum gênero sabidamente anticomer-ciai como o de piratas. Se nem Ste-ven Spielberg, com o seu A volta docapitão Gancho, gastou tanto, porque alguém confiou tanto dinheiroa Renny Harlin?

O fracasso deixou evidente a fa-lència do sistema de financiamentousado atualmente em Hollywood,quando o dinheiro de produçãovem de diversas empresas diferentesc. conseqüentemente, não é contro-lado por ninguém.

A incompetência na administra-ção do financiamento, aliada á me-galomania de alguns diretores, criacasos como os de A Ilha da Gargan-ta Cortada e o de Walerworld, osegredo das águas, filme mais carodá história, com orçamento de USS200 milhões. "É muito fácil gastardinheiro quando se está tirando agrana do cofre de outra pessoa",disse o diretor e produtor SidncyPollack (Tdotsíe, Sàbrina).

Geeriá Davis, ganhadora de um Oscar, e Michael Douglas formaram um potencial de bilheteria completamente desmentido

Uma lição

a Geena

CLÁUDIO CASTILHOCorrespondente

LOS ANGELES — Depois dereceber o Oscar de melhor atriz coad-juvante por seu trabalho em O turistaacidental, e uma indicação ao mesmoprêmio pelo aclamado filme Thelma eLfíuise. Geena Davis parece haverentrado em uma correnteza repletade desastres cinematográficos. Gee-na. mais do que qualquer outra gran-de atriz de Hollywood, não podemais se dar ao luxo de esperar porum papel digno de seu talento. Casocontrário, correrá sempre o nsco dever o sucesso fugir.

Em A Ilha da Garganta Cortada.que estréia hoje no Rio. Geena Da-v is, 39 anos, embarca numa batalha

de piratas e enfrenta, mais uma vez, ogostinho do fracasso. Em conversacom o JORNAL DO BRASIL aatriz procurou não se mostrar abala-da com a repercussão negativa de seuúltimo projeto, dirigido por seu mari-do, o finlandês Renny Harlin. Erauma tarefa quase impossível. Aindabela. alta, e de cabelos curtos pinta-dos de louro para seu próximo filme,The long kiss gowlbve, a atriz sorriudo começo ao fim da entrevista, co-mo se estivesse prestes a receber osegundo Oscar.

Susan Surandon contou que, du-rante as filmageas de Oí últimos pas-sos de um homem, da e seu marido, odiretor Tim Robbins, se hospedaramem hotéis diferentes, para que o traba-lho de ambos não fosse afetado. Comofoi trabalhar ao lado de seu marido?

Foi ótimo. Acho que deveríamosaté ter passado mais tempo juntos.Renny e eu não tivemos problemasdurante as filmagens. Foram 18 ho-ras de trabalho por dia. e quando

chegávamos ao hotel ficávamos atétarde da noite conversando sobre asgravações que íamos fazer no diaseguinte.

Nem mesmo a cena de amor comMathew Modine causou um certo des-conforto?

De maneira nenhuma. Renny che-gou até a gritar, pedindo o beijo maisromântico possível. Ele brincou co-nosco dizendo que ia nos retirar dofilme caso não conseguíssemos umbeijo perfeito.Os constantes atrasos nas filma-gens de ,-í Ilha da Garganta Cortada eos altos gastos com a produção foramcriticados pela imprensa. Como vê es-sa reação?

Realmente, esse foi um filme mui-to difícil de ser produzido. Forammais de 200 atores trabalhando co-migo. Procurei distrai-los ao máximonas horas em que não estávamosgravando. Para mim, o filme serviucomo lição. As pessoas sempre ata-cam produções que envolvem muito

dinheiro. Renny, no entanto, mealertou quanto a isso desde o iníciodo projeto.Qual a sua reação quando algo quenão a agrada é publicado pela impren-sa? Antes eu costumava ficar furiosaquando lia algo que distorcia a ver-dade. Já ocorreu de chegar a escrevercartas a jornais e revistas protestandocontra inverdades levadas ao público.Cheguei à conclusão de que não po-demos fazer nada depois que umartigo desse tipo é publicado. Alémdo mais, temos de nos acostumarcom a possibilidade de pressões comoessas a cada filme que fazemos.

Como em Thelma e LouLw, A Ilhada Garganta Cortada apresenta a mu-lher com personalidade forte. A senho-ra acha que Hollywood está mudandoem relação a isso?

Acredito que sim. Muito lenta-mente. Mas não existem muitos fil-mes nos quais as mulheres aparecemcomo líderes.

Em cerimônia sigilosa, mulher e

amigo do líder do Grateful Dead

jogam as suas cinzas no Ganges

NELSON 1 RANÇO JOBIMCorrespondente

LONDRES — O guitarrista evocalista Jerry Garcia fez sua últi-ma viagem há exatamente uma se-mana, depois do eclipse total dalua. Quando os primeiros raios daaurora iluminaram o novo dia, suaquarta mulher, Deborah, e o par-ceiro e irmão espiritual Bob Weirjogaram as cinzas do líder do Gra-teful Dead nas águas sagradas doRio Ganges, na índia, aos pés dasmontanhas mais altas do mundo.Foi uma cerimônia sigilosa paraevitar uma peregrinação de hordasde deadheas, os fanáticos adorado-res da banda nascida em 1965 nacomunidade hippie de Haight-Ash-bury, em São Francisco da Califór-nía, revelou o jornal inglês The In-dependem. Bob Weir ficara aborre-rido com o tumulto na cremação deGarcia, que morreu de um ataquecardíaco em agosto passado, quan-do estava internado numa clínicafazendo tratamento contra o vicioda heroína.

Apenas alguns pavões mistério-sos levantaram vôo na outra mar-gem do Ganges, sem perturbar aviagem de Jerry. conhecido comoCapitão Barato por interpretar ossonhos e alucinações dos amigoshippies nos anos 60. Naquela época,o Grateful Dead costumava darconcertos grátis onde fosse distri-buído LSD. Gàrcia era o guru des-sas alucinações coletivas. Dessaforma, um verdadeiro culto criou-se em torno da banda. O Dead,como era chamado pelos fãs, davashows seguidos do Natal ao AnoNovo para aquecer o inverno cali-

em de Jerry Garcia

São Francisco — Joe Traver/ Reutors — 7'90

forniano. No verão, excursionavapelos EUA. Seus shows — que cos-tumavam durar quatro horas e ter-minar com It's ali over now, babyblue ("Está tudo bem agora, negroamor") — sempre lotavam e esta-vam invariavelmente em primeiroou segundo lugar entre os mais pro-curados. As novas gerações foramatraídas para este culto psicodélicoque certa vez Ferry Garcia conside-rou "um

pouco tolo".É provável que a última cena

desses shows tenha sido realizadadepois do eclipse lunar, quandoBob Weir entrou nas águas geladasdo Ganges, sem camisa e com guir-landas.de flores no peito. DeborahGarcia esfregou as cinzas em folhasde papel com as mensagens dosoutros músicos do grupo e Weirjogou as cartas na corrente despe-dindo-se do amigo: "Vá em paz,Jerry, e viaje para as estrelas."

Jerry Garcia nunca pediu ao seuirmão espiritual que realizasse esteritual brâmane após sua morte.Mas Bob Weir estava convencidode que o líder da banda gostaria.Para despistar os ardorosos fãs, foidito que as cinzas da mais perfeitaencarnação do espirito hippie se-riam jogadas no Oceano Pacífico,no condado de Marin. Lá o grupose refugiou quando resolveu esca-par da confusão urbana de SãoFrancisco, após a dissolução da co-munidade hippie de Haight-Ash-bury, invadida pela policia por or-dem do então governador da Cali-fórnia. Ronald Reagan.

Deborah Garcia leu um poemade despedida às margens do Gan-ges. Enquanto Bob Weir jogava as O guitarrista e vocalista Jerry Garcia, morto ano passado: encarnação perfeita do ideário hippie

cinzas, uma mulher chamadaMolly, pioneira das experiênciascom ácido lisérgico em São Fran-cisco, dançava na margem do rio. Olocal escolhido foi a cidade sagradade Rishikesh, no sopé do Himalaia,antes que as águas do Ganges se-jam contaminadas pela poluição docaótico desenvolvimento econòmi-co da índia.

Há séculos, milhões de hindusvão a templos e centros de medita-ção da cidade e jogam cinzas deseus mortos no Ganges, por acredi-tarem que isto os livra do ciclo dareencarnaçào, conduzindo-os aoNirvana. Rishikesh ficou conhecidainternacionalmente quando os Bea-tles peregrinaram por lá junto como guru Maharishi Mahesh Yogi,nos anos 60.

Garcia e Weir formaram umadas bandas de rock mais bem-suce-didas do mundo. Seus discos, noentanto, nunca foram capazes dereproduzir a magia dos shows. Afi-nal, não há nada como um concertodo Grateful Dpad, afirmaram osadoradores da banda, quando seulíder morreu. Sua contribuição cul-tural, no entanto, foi criticada peloconservador The Wall Street Jour-nal. Em carta, um deadhead reagiu:"Vocês não acreditam no mercado?Se o cara vendeu milhões de discose seus shows estavam sempre lota-dos, ele tinha de ser bom. não é?".

A idéia de jogar as cinzas noGanges ocorreu a Bob Weir emsonho. Ele viu Jerry, de robe ver-melho, flutuando sobre as águas,como Jesus Cristo ressuscitado:"Jerry não disse nada no sonho,mas seu rosto tinha uma expressãode alegria." Todo o grupo e a viúvaconcordaram. Nenhuma outra ban-da simbolizou tanto o sonho de paze amor universais dos hippies comoo Grateful Dead.

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MÉIER! RjIk. J.! jao.06-Te: hCIiISI i ^82. MÉIER2: R-j 24 de Maio. 1J83 Td (02i) 593-0546/593-3997. MÉIER 3: Rua Lutíd» Lago, HS/TdL; (021) 281-5149. MÉEX4: Raa Oh-.tira, li/TcL {021) 591-4745 59M365TlíüCA 1: Riu( .Mídcdc Bonfim, l*67ci (02 li 228-3"95. TUUCA 2: Rua CoDdc «fc Bonfim, 244-!VTcL: (021 > 248-2788/254-3407. TDDCA 3: Rbs Conde de Boo&n. 526iTeL: (021) 268-2982. MA0URE1RA: Esoada «kt PaRda, 136/TeS.: {021>488-l0iS'488-i0!3

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de uma reportagem a esse respeito fi- do no que se refere a Historia com aga

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quando conseguiu uma xerox da pri- Qao as salas que restaram — porque foi

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Conferiu som, projegao e andou pro-vando pipocas. O resultado da pesquisa O prego do livro Palacios e poeiras, fonte

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formato que mistura passado e presente, ainda esta sendo negociado entre a Edito-

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O preço do livro Palácios e poeiras, fontede inspiração para a reportagem de capa,ainda está sendo negociado entre a Edito-ra Record e a autora do livro, Alice Gon-zaga, que é dona da Cinédia. O valor queestá na página 40 (R$ 65) é apenas umaestimativa. A publicação será lançada nodia 29 de abril, no Cine Palácio.

Onde. sejza' qüé.

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Capaarte de Èdio Xavier

APOSTASARREDORES 65

earo tíutcner, um apaixonaao

pela arte de Hitchcock, Ku-brick, Truffaut e Scorsese, sou-be há algumas semanas que es-tava para ser lançado um livrosobre cinema. Não exatamente

sobre cinema. Sobre cinemas. A idéia

de uma reportagem a esse respeito fi-

cou em sua cabeça até 10 dias atrás,

quando conseguiu uma xerox da pri-meira prova da publicação. Aí, o re-

pórter e crítico da Programa partiu em

campo: perambulou pela cidade olhan-do desde a arquitetura das fachadas até

as condições das poltronas das salas.Conferiu som, projeção e andou pro-vando pipocas. O resultado da pesquisavirou a nossa matéria de capa, numformato que mistura passado e presente,história e serviço. Inspirado no livroPalácios e poeiras, Pedro fala, num lon-

go texto, sobre o comecinho da Cinelân-dia, sobre os pioneiros que fizeram a

primeira projeção no Rio, em 1896, e até

BETINHO, o espertinho

CINEMA 1__ _ _ 4CLASS1FICAD0S 56CRiANTA 22PANCA _ 24EXPQSiCOES _ _ 32FUMES PA TV 52GRÁTIS 15

MIGUEL PAIVA

explica a origem do termo "poeira". Em

relação aos cinemas de hoje, o repórterlista qualidades e defeitos. Não se tratade um ranking — não houve, por exem-

pio, a intenção de se estabelecer de ma-neira radical qual o melhor cinema dacidade. Trata-se de um relato apaixona-do no que se refere à História com agá

maiúsculo e muito observador em rela-

ção às salas que restaram — porque foifeito por alguém que não sai do escuri-nho do cinema.

PROGRAMA 3

MÚSICA 16QFERTAS 66PARADAN'CAR 54RADIO 51RESTAUR ANTES _ 34TEATRO _ 26VtDEO 51ZINT __ __ 31

G Programa não se responsabili•:a por alterações de ultima horanos preços, horários e endereçosfornecidos petos organizadores deeventos e pelas empresas citadas.É bom se certificar pelo telefoneantes de sair de easa.

Editor Lula Branco Martins; Re-datora ítala Maduell, ProdutoraPatrícia Paladino. RepórteresClaudia Thevenet, Flávia Dra-tovsky, Gíovana Hallack, Lúcia-na Netva, Pedro Butcher e Ro-berta Oliveira. ColaboradoresLúcia Cerrone, Marilia Sam-paio, Paulo Senna, Renato Le-mos e Rosy L amas. FotografiaFlávio Rodrigues (ediior-assis-tente). Arte Fábio Dupin (editore projeto gráfico) e FernandoPena (editor). DiagramadoresIvano dos Santos Mello e LuizEduardo Carvalho. Secretáriográfico José Fernando CordeiroProgramadores Carlos RobertoGeraldino e Ronaldo Augustode Aguiar Arquivo fotográficoAna Lúcia Araújo e Vera Cava-licri. Gerente comercial de revistasSandra Terra. Telefones: 585-4328, no Rio, e 011/284-8133, emSão Paulo. Redação AvenidaBrasil. 500 /6o andar. São Cristo-vão. Tel.: 585-4697. ImpressãoGráfica JB S/A., Avenida Brasil.10.900. Penha. Uma publicaçãodo JORNAL IX) BRASIL

LULA BRANCO MARTINS

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Ilpiil - SiaSfW I II

jjjjjjjj^^ iAntonio Resines • Carmen Maura: brigas durante as f6rias I

12/4 a 18/4/1996

CINEMA

brigas durante as férias

CRÍTICA/ 'Felicidade é|? ??

Complete a frase e ganhe um longa de presente

PEDRO BUTCHER

Vencedor do Prêmio do Júri

Popular no último Festivalde Gramado, Felicidade é... temtudo para manter o pique docinema nacional no circuito. Ofilme reúne quatro diretores, ve-lhos conhecidos de festivais pelosseus curtas, que finalmente de-sencantam com um longa —

mesmo que cada um tenha feitoum curta separadamente. Sãoepisódios desenvolvidos a partirde um mesmo tema: cada diretorcompletou o título do filme. JoséPedro Goulart, com seu Sonho,parece ler aproveitado uma anti-

ga idéia e encaixado seu projetoneste longa apenas para conse-guir realizá-lo, já que os persona-gens (um escritor em crise e suamulher sonhadora) não partici-pam da questão proposta pelofilme. José Roberto Torero émais pertinente com Bolo e aindapresta uma homenagem ao exce-lente Guerra conjugai, de Joa-quim Pedro de Andrade, no epi-dódio mais engraçado. Já A.S.Cecílio Netto não concretiza ointeressante argumento com seuCruz. E Jorge Furtado encerrabem o longa com um estudo so-bre felicidade e sorte, com o sim-pático e meio bobinho Estrada. ro osoi e Débora Bloch no episódio 'Estrada', de Jorge Fui

CRÍTICA/ 'Como ser mulher e não morrer na intenção"

Inferno dentro de casa

A cantora espanhola AnaBelem estréia como dire-

tora nesta comédia Como sermulher e não morrer na inten-çãò (Como ser mujer y no mo-rir en el intento) — e não hácomo negar que suas inten-

ções são simpáticas. O roteirode Carmen Rico-Godoy é di-vidido em quatro partes quelevam os nomes das estaçõesdo ano. Em cada uma delas,

procura descrever uma etapado terceiro casamento da per-sonagem principal, Carmen(Carmen Maura, de Mulheresà beira de um ataque de ner-vos). No verão. Carmen e seumarido Antonio (AntonioResines) não conseguem che-

gar a um acordo sobre a me-lhor maneira de se divertir

durante as férias. É o começoda guerra, que tem uma pe-quena trégua no outono parase acirrar de vez no inverno.A separação chega na prima-vera — mas a autora faz

questão de deixar uma possi-bilidade de final feliz. Só que,nesta altura do campeonato,depois de o espectador assis-tir a tantas brigas do casal, acoisa toda fica um tanto for-çada. Ou então ela quer fa-zer a platéia concluir que as

pessoas até gostam de vivernum inferno dentro de casa.Se a idéia é simpática, o re-sultado é excessivamenterepetitivo, o que compro-mete as poucas situaçõesrealmente cômicas que o fil-

,me traz. (P.B.)

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Antonio Res nes

PROGRAMA 4 12/4 a 18/4/1996

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Denise Fraga *a flgura cantral do eplaOdlo 'Sonno', o primeiro d« •peiiciaade a...'

'CRUZ' 'ESTRADA'

O episodio inais soturno de Felicida- Jorge Furtado (de Ilha das Flores) e ohi c... sc chama Cruz e foi dirigido por diretor de Estrada, o episodio que encerra

tre um casal A.S. Cecilio Neto (que e diretor do pre- o longa. Nele, Pedro Cardoso e Deboramiado curta Ma che bambino)} Como Bloch (novamente juntos depois de Vejahistoria anterior, esta tambem fala da ve- esta cangao) viajam com mais dois amigos

que cada palavra lhice. Conta a historia de Pedro (Paulo para uma casa de campo, no friozinho do

a mulher Autran), que resolve, depois de muitos Sul. O cineasta faz uma brincadeira com a

faz anos, procurar o grande amor de sua vida sorte e o destino, contando a preparaQaoesta (Assunta Perez). Ele ficou rico, mas ela dos jovens e felizes casais, enquanto mos-

vive num mafua. No passado, o tal Pedro tra tambem a historia de um motorista de

faz teria sofrido um scrio acidente, e a amante caminhao que esta num pessimo dia. Ficanem mesmo aparcceu no hospital para aquela forte sugestao, obvia gragas a umavisita-lo. Depois disso, os dois nunca mais bem-feita montagem paralela, de que osc encontraram. Um longo dialogo marca destino destes personagens vai se cruzaro reencontro tao espcrado por ele. em alguma hora.

PROGRAMA 5

Denise Fraga é a figura cantral do opisódio 'Sonho', o primeiro da 'Felicidade é,

'ESTRADA'

Jorge Furtado (de Ilha das Flores) é odiretor de Estrada, o episódio que encerrao longa. Nele, Pedro Cardoso e DéboraBloch (novamente juntos depois de Vejaesta canção) viajam com mais dois amigos

para uma casa de campo, no friozinho doSul. O cineasta faz uma brincadeira com asorte e o destino, contando a preparaçãodos jovens e felizes casais, enquanto mos-tra também a história de um motorista decaminhão que está num péssimo dia. Ficaaquela forte sugestão, óbvia graças á umabem-feita montagem paralela, de que odestino destes personagens vai se cruzarem alguma hora.

ídiaMurphy na comédia de Wea Craven: roteiro implauafvei

CRÍTICA/ 'Um vampiro no Brooklyn'/ *

Desperdício de sangue

ANDRÉ BARCINSKI

Eddie Murphy foi o maior

cômico de Hollywoodnos anos 80, com filmes comoUm tira da pesada. Sua car-reira entrou em declinío nadécada de 90 e desde entãoele tenta recuperar o prestí-gio. Não vai ser com Umvampiro no Brooklyn (Vampi-re In Brooklyn) que consegui-rá voltar a<4 topo. A comédia,dirigida por Wes Craven (Aliora do pesadelo), é um des-

perdício. Há lampejos de ge-nialidade cômica de Murphy,mas a história é tão tola quenão consegue prender a aten-

ção do espectador. Murphyinterpreta um vampiro quevai ao Brooklyn em busca do

último ser de sua raça. Ela éuma policial (Angela Basset),

que, numa coincidência quesó poderia mesmo ter aconte-cido na cabeça de um rotei-rista hollywoodiano, é encar-regada de investigarassassinatos cometidos porvampiros. O filme tem bonsefeitos e cenas de terror diri-gidas com competência porCraven, mas a trama é pordemais previsível. Duas ce-nas, porém, se salvam. Na

primeira, Murphy se trans-forma em , pastor e faz umsermão erótico que deixa osfiéis perplexos. Na outra, sefaz passar por um mafiosoitaliano. Um filme só de es-quetes com Murphy seria me-lhor.

12/4 a 18/4/1996 PROGRAMA 5

'SONHO'

O episódio dc abertura de FelicidadeSonho, de José Pedro Goulart, conta

a história de um escritor (Cassiano Ricar-do) que fez um livro de sucesso, masdepois empacou. Não conseguiu escreveruma linha interessante sequer. Sua mu-lher (Denise Fraga) parece vir com asolução quando começa a narrar um so-nho esquisito, falando enquanto dorme.O sonho junta uma mulher gorda, umanão mudo e um velho surdo. O dilemado filme é que o escritor não sabe se

conta para a mulher qual é a sua fonte dcinspiração para o seu novo livro (temen-do que ela pare de sonhar) ou se fica

calado, cheio de culpa.

kBOLO'

O escritor e cineasta José Roberto To-rero (autor do livro O chalaça) conta emBolo uma hilariante guerra entre um casalde velhinhos, que há muitos anos dividemo mesmo teto. O filme não passa de umasucessão de diálogos em que cada palavraé uma farpa do homem contra a mulher

vice-versa. O velho (Jofre Soares) faz

questão de lembrar como a mulher estávelha e feia. de forma nem um pouco sutil.Já o seu par (Vanda Lacerda) não se fazde rogada e dá o troco na hora. Tudo issoacontece enquanto ela prepara um bolo dcchocolate e ele exercita seu hobby: talharesculturas em pedaços de madeira.

'CRUZ'

O episódio mais soturno de Felicida-de é... se chama Cruz e foi dirigido porA.S. Cecilio Neto (que é diretor do pre-miado curta Ma che bambina). Como ahistória anterior, esta também fala da ve-lhice. Conta a história de Pedro (PauloAutran), que resolve, depois de muitosanos, procurar o grande amor de sua vida

(Assunta Perez). Ele ficou rico, mas elavive num mafuá. No passado, o tal Pedroteria sofrido um sério acidente, e a amantenem mesmo apareceu no hospital paravisitá-lo. Depois disso, os dois nunca maisse encontraram. Um longo diálogo marcao reencontro tão esperado por ele.

CINEMA

Documentários no CCBB

Gênero tratado com

descaso pelo circui-to, o documentário ga-nha uma mostra noCCBB. É tudo verdadereúne trabalhos de vá-rios países, com destaquepara o cubano SantiagoAlvarez, convidado dehonra do festival. Nestefim de semana, o desta-

que do autor é Braseuba,no domingo, que fala so-bre as relações entre Bra-sil e Cuba. Depois do fil-me, haverá um debatecom o critico Amir La-baki e o cineasta Eduar-do Coutinho, além dohomenageado. Tambémestão programados Nowe siempre (sábado), umabiografia de Santiago di-rigida por Anaíz Domin-

guez Mirabal, além docurioso A máquina de es-crever, o rifle e a cãmerade filmar (sexta), deAdam Simon. sobre o ci-neasta Samuel Fuller,com depoimentos deMartin Scorsese e Quen-lin Tarantino (programa-çâo em Mostra).

***** 1^Lanl fUafanatahr, sobra ¦ einaaata qu«ridinha d* Hltl«r

Documentários no MAM

#2,

Santiago Alvaraz: 'Now a slampra'

Enfoncando três artistas

que trabalharam a servi-

ço do nazismo, a mostra Arteservil, organizada pela Cine-mateca do MAM e pelo Insti-tuto Goethe, apresenta trésbons documentários. Nestasexta passa Tempo dos deuses,sobre o escultor Arno Breck-ner, um dos favoritos de Hi-tler. Domingo é a vez de Bei-

jando o traseiro do diabo, queenfoca a trajetória do compo-sitor Norbert Schulze, que fez

a famosa canção Lili Marte-ne, Mas o grande destaque

passa no sábado: é o longo(tem três horas) e fascinante

retraio da cineasta que lez

Olímpia e O triunfo da vonta-

de — e que também se tornou

queridinha de Hitler: Leni

Riefenstahl, a deusa imperfei-

ia traz entrevistas com Lcni

(que ainda está viva), contan-do sua história passo a passo(programação em Mostra).

JURlfPROGRAMA /

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Fciicidade e... ** ??(Varios diretores)O homein das estrelas ^ • ?(Giuseppe Tornatore)A ultima amca^a . ** ?? ?? ??(John Woo)

Carrington ++ ** ** ?? ?? *(Christopher Hampton)

Os 12 macacos . ??? ??? ??? ?? ?(Terry Gilliam)Cassino ++ *** *** ??? ?? ??? *(Martin Scorsese)liitimos passos de urn homem ?? ?? *** *** ** ***(Tim Robbins)Excentrica famiiia de Antonia ??? ?? ?? ??? *(Marleen Gorris)Despedida em Las Vegas irfrk ??? ?? ?? **(Mike Figgis)Razao e sensibilidade ?? ?? ?? ??? ?* i *** I *** j ** i *** ! !(Ang Lee) J.

Cotayoes: • ruim ? regular * ? bom ? ? ? otimo '?

? ? ? excelente

PROGRAMA 6 12/4 a 18/4/1996

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^Kk'l DAVID THEWLIS j HUGH GRANT tJll'Mr4J

POLLY WALKER Uma historia de paixao e poder.

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12/4 a 18/4 1996 PROGRAMA 7

LIVRE

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VENCEDOR DE

TAPO DA

NOBREZA

?MELHOR FIGURINO

?MELHOR DIREÇÃO DE ARTE

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Uma história de paixão e poder.

(RESTORATION)

robertDOWNEY,JR

samNEILL

davidTHEWLIS

pollyWALKER

DIRIGIDO POEÇSSB MICHAELHOFFMANniRAWAX 0

PROGRAMA 712/4 a 18/4/1996

CINEMA

SHOPPINGS

PERTO DE VOCÊ

ART BARRASHOPPING (Av das Américas.4 666/loja N 431 9009). Sala 1 (221 lugares):Jurnan/i 15H30. 17h30. 19h30. 21h30. Sala 2(204 lugares). Razão e sensibilidade: 14h40. 17h.19h20. 21 h40 Sala 3 (357 lugares): Jumanji:15h. 17h. 19h. 21 h. Sala 4 (252 lugares): Asnamoradas do,papai. 15H50. 17h50. 19h50.21 h50. Sala 5 (186 lugares): A felicidade é...: 16h.17h30, 19b, 20h30. 22h

ART CASASHOPPING — (Av Ayrton Senna, 2 150 -325-0746) Sala 1 (222 lugares) Razão e sensibi-Iidade: 15h40. 18h20. 21 h Sala 2 (667 lugares):Jumanji 15h10. 17H10. 19h10. 21h10. Sala 3(470 lugares) As namoradas do papai. 15h. 17h.19h, 21 h

ART FASHI0N MALL (Estrada da Gávea. 899 -322 -1258) Sala 1 (164 lugares) A excêntrica famf-lia de Antonia 15h50.17h50.19h50. 21 h50. Sala 2(356 lugares) Jumanji: 1 5h30. 17h30. 19h30.21h30. Sala 3 (325 lugares). Razão e sensibilidade:16b40, 19h20. 22b Sáb. ás 16h. 18h40. 21h20.Dom . a partir das 14b. Sala 4 (192 lugares): Osúltimos passos de um homem: 15h. 17h20. 19h40,22b Sáb. ás 14h40,17h. 19h20. 21 h40.

BARRA — (Av das Américas. 4.666 - 325-6487)Sala 1 (270 lugares): A última ameaça: 16h. 18h,20h. 22b Sáb e dom., a partir das 14b Sala 2(296 lugares) Os 12 macacos 16h50. J9h10.21h30 Sáb e dom . a partir das 14H30 Sala 3(138 lugares): A Ilha da Garganta Cortada 16h20.18h40. 21b. Sáb e dom . a partir das 14h Sala 4(130 lugares): Um vampiro no Brooklin: 15b30.17h30,19b30. 21 h30 Sala 5 (152 lugares): Pate-ta 16h30. 18b Sáb e dom . a partir das 15h

* (dublado). Despedida em Las Vegas: 20h. 22h.

CINE GÁVEA - (Rua Marquês de Sâo Vicente. 52274 4532 • 450 lugares) As namoradas do papai

14h. 16h. 18b. 20b, 22hILHA PLAZA — (Av Maestro Paulo e Silva. 400/158

462-3413). Sala 1 (255 lugares): Um vampirono Brooklin 15h. 17h, 19b. 21 h Sala 2 (255lugares). A última ameaça 15h30. 1 7h30. 19b30.21H30

MADUREIRA SHOPPING (Estrada do Portela.222/loja 301) Sala 1 (159 lugares) Pateta, sáb edom , às 1 5h (dublado). Coração valente 16h50.20h Sala 2 (161 lugares): Um vampiro no Brook-lin 15h30. 17b30. 19h30. 21h30. Sala 3 (191lugares). A Ilha da Garganta Cortada 16h20.18h40. 21 h Sáb e dom., a partir das 14h Sala 4(191 lugares) A última ameaça: 15h30, 17h30.19h30. 21b30.

NORTE SHOPPING — (Av Suburbana. 5 474 - 592-9430). Sala 1 (240 lugares) A última ameaça:1 5h1 5. 1 7h1 5 19h1 5. 21h15 Sala 2 (240 lugares) A Ilha da Garganta Cortada: 16h20. 18h40.21 h Sáb e dom., a partir das 14h.

NOVA AMÉRICA (Av. Automóvel Clube. 126)Sala 1 (261 lugares) A Ilha da Garganta Cortada15h40. 18h, 20h20. Sala 2 (240 lugares): Umvampiro no Brooklin 16h10. 18h20, 20h30. Sáb. edom . u partir das 14h. Sala 3 (260 lugares):Jumanji 15b, 17b. 19b. 21 h. Sala 4 (1 85 lugares):Pateta 14h50 Sáb e dom . às 14h50. 16h30.I8h10 (dublado) Coração valente. 16h50. 20b.Sáb e dom . às 20h Sala 6 (261 lugares). A últimaameaça 16h15, 18h30. 20h45 Sáb. e dom . apartir das 14h

RIO OFF-PRICE (Rua General Severiano. 97/loja154 295-7990) Sala 1 (205 lugares): Um vampiro no Brooklin 15h30. 17h30. 19h30. 21h30.Sala 2 (163 lugares) O carteiro e o poeta: 16h.18h. 20h. 22h Sáb e dom . a partir das 14h

RIO SUL— (Rua Lauro Müller. 116/loja 401 - 542-1098). Sala 1 (160 lugares). A Ilha da GargantaCortada: 14h40. 17h. 19b20, 21h40. Sala 2 (209lugares) A última ameaça: 14h, 16h. 18h, 20b. 22b.Sala 3 (151 lugares): Pateta: 15b50."Sáb. e dom., às14h45.16b15, 17h45 (dublado). Despedida em LasVegas: 17b40. 19h40. 21h40. S£b. e dom., a partirdas 19h40. Sala 4 (156 lugares). Os 12 macacos:14h30.16h50,19h10. 21h30

VIA PARQUE — (Av Ayrton Senna. 3.000 - 385-0270) Sala 1 (290 lugares): Coração valente:17h10. 20h20. Sáb. e dom., a partir das 14h. Sala2 (340 lugares): Um vampiro no Brooklin: 15b.17h. 19h. 21 h Sala 3 (340 lugares): Pateta: 16bSáb, e dom,, às 16h. 17h30 (dublado). O carteiro eo poeta: 17h30. 19h30. 21h30. Sáb. e dom., apartir das 19b30. Sala 4 (340 lugares): Cassino.17b, 20h15. Sáb e dom., a partir das 13b45. SalaS (340 lugares): A última ameaço: 15h30, 17h30,19b30. 21 h30. Sala. 6 (340 lugares) A Ilha daGarganta Cortada: 16h20, 18b40. 21h Sáb. edom., a partir das 14b

COPACABANAART COPACABANA — (Av N S. de Copacabana.

759 - 235 4895 - 836 lugares): As namoradas dopapai: 14b, 16h. 18h. 20h, 22h

CONDOR COPACABANA (Rua Figueiredo MagaIbáes, 286 - 255-2610 - 1 043 lugares) A Ilha daGarganta Cortada: 14h30. 1 6h50. 19b10, 21 h30

COPACABANA - (Av N.S. de Copacabana. 801235-3336 712 lugares) Um vampiro no Brooklin16b. 18h. 20h. 22h

ESTAÇÃO CINEMA 1 — (Av Prado Júnior. 281541-2189 - 403 lugares). Jumanji 1 5b30. 17h30Os últimos passos de um homem 19h30, 21 b40

NOVO JÓIA — (Av. N S de Copacabana. 680 95lugares): Razão e sensibilidade. 13h30, 16h.18h30, 21 h

ROXY — (Av N.S de Copacabana 945 - 236-6245) Sala 1 (400 lugares) Cassino 14h15.17h30 20h45 Sala 2 (400 lugares) A últimaameaça 14h, 16b. 18b, 20b, 22h Sala 3 (300lugares). Carrington: 15b, 17b 10. 19h20, 21h30

STAR COPACABANA- (Rua Barata Ribeiro. 502/C- 256-4588 411 lugares) A excêntrica família deAntonia: 14h, 16h. 18h. 20h. 22h.

IPANEMA/LEBLONCÂNDIDO MENDES - (Rua Joana Angélica. 63 -267-7295 - 99 lugares): Razão e sensibilidade:14h40.17h10,19b40, 22hl0

CINECLUBE LAURA ALVIM — (Av Vieira Souto.176 - 267-1647 - 77 lugares): Como ser mulher enão morrer na intenção: 17h45. 19h30. 21h15Sáb. e dom . a partir das 16h.

LEBLON — (Av Ataulfo de Paiva, 391 239-5048)Sala 1 (714 lugares): A última ameaça: 14h. 16h.18b, 20b. 22h. Sala 2 (300 lugares) A Ilha daGarganta Cortada: 14h30. 16h50. 19h10. 21h30

STAR IPANEMA — (Rua Visconde de Pirajá, 3?1 -521-4690 - 412 lugares): Jumanji 14b, 16b. 18h.20b. 22b

BOTAFOGO

CATETE/FLAMENGOESTAÇÃO MUSEU DA REPÜBUCA - (Rua do Cate-te. 1 53 - 245-5477 - 89 lugares): Toy story-. 14h30(dublado). O balão branco: 16h, Razão e sensibili-dade: 17h40. As pontes de Madison: 20h10

ESTAÇÃO PAJSSANDU — (Rua Senador Vergueiro.35 - 265-4653 - 450 lugares): Jumanji: 16b, 18b.Um sonho sem limites: 20h, 22h. Sáb., não seráexibida a última sessão.

LARGO DO MACHADO — (Largo do Machado. 29 -205-6842) Sala 1 (835 lugares): A Ilha da Gar-ganta Cortada: 14h30.16b50.19hl0. 21h30. Sala2 (419 lugares): Os 12 macacos. T4h. 16h20,18h40. 21h

SÀO LUIZ — (Rua do Calete. 307 - 285-2296)Sala 1 (455 lugares); A última ameaça: 16b, 18b,20h. 22b. Sàb e dom , a partir das 14h. Sala 2(499 lugares). Um vampiro no Brooklin: 15h30.17h30.19b30, 21h30

TOP CINE CATETE — (Rua do Catete, 228 205-7194 -180 lugares): A felicidade é 15b, 16b20.17b40. 1 Sb, 20b20. 21b4Q

CENTROCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL —f (Rua

Primeiro de Março 66 216-0237 - 99 lugares):ver Extra e Mostra

CINEMATECA DO MAM - (Av Infame Oom Henrí-que. 85 210 2188 180 lugares) ver Extra eMostra

METRO BOAVISTA - (Rua do Passeio. 62 2401291 952 lugares) A Ilha da Garganta Cortada13h30.15h50„ 18h10. 20b30

ODEON (Piaça Mahafma Gandhí. 2 - 220-3835951 lugares) A última ameaça 13b3Q. 15b30.17h30, I9h30. 21h30. Sáb e dom., a partir das15h3Q

PALÁCIO (Rua do Passeio, 40 — 240-6541)Sala 1 (1 001 lugares) Um vampiro no Brooklin:I3b30. 15b30 I7h30. 19h30. 21b30 Sàb. e dom .a partir das 15b30 Sala 2 (304 lugares). Carring-ton: 14b. !6h10 I8h20. 20h3Q. Sâb. e dom , apartir das 16h10

PATHÉ — (Praça Floriano. 45 220-3135 - 671lugares) Jumanji. 13h10, 15b. 16h50. 18h40.20h30.

TIJUCA

ESTAÇÃO BOTAFOGO — (Rua Voluntários da Pá-tria. 88 - 286-6843). Sala 1 (280 lugares): A artede viver. 15h. 17h. Sala 2 (40 lugares). Idadeperigosa 15h30. 17h30. 19h30. 21h30. Sala 3(60 lugares): O homem das estrelas 1 5b20.1 7h30. 19h40. 21b50.

AMÉRICA — (Rua Conde de Bonfim. 334 - 264-4246 - 956 lugares) A Ilha da Garganta Cortada:16h20. 18h40. 21b. Sáb e dom., a partir das 14h

ART TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim. 406 -254-9578 - 1475 lugares). Jumanji 15b, 17h.19h Os últimos passos de um homem: 21 h.

BRUNI TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim. 370 -254 -8975 - 459 lugares) As namoradas do papai:15h30. 17h20. 19h10. 21b,

CARIOCA — (Rua Conde de Bonfim, 338 - 228-8178 - 1 119 lugares). A última ameaça 15h. 17h.19h. 21b

TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim. 422 - 264-5246). Sala 1 (430 lugares); Um vampiro noBrooklin: 15h30. 17h30. 19h30. 21h30 Sala 2(391 lugares): Pateta: 1 5h30. Sáb e dom., às15h30. 17b. 18h30 (dublado). Coração valente:17h10, 20h20 Sáb e dom., ás 20h20.

PROGRAMA 8 12/4 a 18/4/1996

CZD

413-4452). Sala 1 (320 lugares): A llha da Gargan rom. I>.a Canada. 14h30.16h40. 18h5C. 21 h. Sela 2 <320 I n H N N Y DE PP PfeiTC Ilugares}. A tiltima ameaca: 15h, 17h, 19h, 21 h, **

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NITEROI I HA (Nick Of Time)art PLAZA-(Rua 1

Salal (260 lugares). Jumanji 14h30,16h30. Os 12macacos. 18h30. 21 h. Sala 2-{270 lugares)^:;4$ H' ^|®PJHHE^?$V- . iflBHiinamoradasdopapar 15h. 17h. 19h. 21 By* 'l-ll ' / £ «IS3bH^B

CENTER — (Rua711 8909 • 315 lugares): A llho da Garganta Cor- HI ^HPp^Q^B^^^^^HSSmSIiHtada: 16h20,18b40, 21 h. S3b. e dom. a partir das Mpy ft (Wf4W lH

H^'jssd&ssskJH: iafci^raHlCENTRAL —. (Rua Visconde do Rio Branpo. 455 -

H^^H 717-0367- 807 lugares)\UmvampiroM$rooklin-, HMUjHHS&^^^HHjj^HPHHHjj ^t8IB 88

ARTE UFF — (Rua de - 620-1 I8080-.r 528 lugares); JrmSosdesangueyjW4Q%:

f:i8h 50.21estaqAo ICARAl -211/153 lugares): Carrington:14h40.16h50;^h:

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.398 lugares): 4 Oltirria ameaga: FTTTflTFII FHBD53HTF1 I17h. 19h. 21h. ¦

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324 - 717-9655) Sala 1 (100 lugares): Corapao B H:UiMllKHfTffff!!T!y^H?f!tTtBB KHBB 2:15«S:30'8:45 5«8:1S Ivalente: 14h30. 17h40. 20h50. Sala 2 (132 luga- J MM yflyj^lJHWlllliriTB [JljggMJ an Ires): Jumanji: 14h50. 16H50. 18h50. 20h50. H BfFlEflFB F1191^ PPBEB fjjS3S21 ¦ **==¥ IjJ 40M3MUI QgQ HTj* I

WINDSOR - (Rua Coronel Moreira C6sar. 26 I-Jumanji)14 b. 16h.7?a-

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HOJE

ART MÉIER — (Rua Silva Rabelo. 20 - 595-5544 -845 lugares): As namoradas do papai: 15h. Í7h.19h, 21 h.

CINE-TEATRO DINA SFAT— (Rua Manoel Vitorino.553 • 599-7237- 244 lugares); ver Mostra.

PARAT0D0S — (Rua Arquías Cordeiro, 350 - 281-3628 - 830 lugares) Jumanji: 15h, 16h50.18h40,20H30

OLARIA H j IOLARIA — (Rua Üranos. 1.474 - 230-2666 -lugares). A última ameaça: 15h. 17h. 19h, 21 h,

ART MAOUREIRA — (Shopping Center de Madu-reira - 390-1827) Sala 1 (1.025 lugares): Asnamoradas do papai: 15H. 17h. 19h, 21 h. Sala 2(288 lugaresY. Jumanji: 14h30. 16h30. Os 12 ma-cacos: 18h30, 21 ¦&^'?kÊ$lkÈ-?

CISNE 1 — (Av Geremàrio Dantas. 1.207 - 392-28601 800 lugares) roystory: 16h. I7h30, reste-munha mudJ I9h30. 21h

MAOUREIRA — (Rua Dagmar da Fonseca. 54.-450-1338) Sala 1 (586 lugares): A Ilha da Gar-ganta Cortada 16h20, 18h40. 21 h. Sáb, e dom., aparjir das I4h. Sala 2 (739 lugares): A liltimaamoaça: 1 õh, 17h. 19h. 21 h.

ICAMPOGRÂMDEI

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CAMPOGRANDESTAR CAMPO GRANDE — (Rua Campo Grande, 880

413-4452). Sala 1 (320 lugares): A Ilha da Gargan-ta Cortada. 14h30. 16h40. l8h5C. 21 h. Sala 2 (320lugares). A última ameaça: 15h, 17h. 19h, 21 h

(NickOtTtme)I LANÇAMENTO NACIONAL:ART PLAZA — (Rua 15 de Novembro, 8 -718-6769).Salal (260 lugares). Jumanji 14h30,16h30. Os 12macacos. 18h30, 21 h. Sala 2 (270 lugares): Asnamoradas do papai 15h. 17h. 19h, 21 h

CENTER — (Rua Coronel Moreira César, 265 -711 -6909 315 lugares): A Ilha da Garganta Cor-tada. 16h20, 18h40, 21 h Sáb. e dom,, a partir das14h

CENTRAL— (Rua Visconde do Rio Branco, 455 -717-0367 - 807 lugares): Um vampiro no BrookHn,15h.17h.19h. 21 h

CINE ARTE UFF— (Rua Miguel de Frias. 9 - 620-8080 - 528 lugares): Irmãos de sangue: 16h40.18M50. 21 h.

ESTAÇÃO ICARAl - (Rua Coronel Moreira César,211/153 - 610-3549 - 171 lugares): Carrington:14h40. 16h50. 19h. 2lh10.

ICARAl — (Praia de Icarai. 161 - 717-0120 - 852lugares): A última ameaça: 15h, 17h, 19h, 21 h,

NITERÓI — (Rua Visconde do Rio Branco. 375 -719-9322 - 1.398 lugares): A última ameaça. 15h.17h.19h.21h.

NITERÓI SHOPPING — (Rua da Conceição. 188/324 - 717-9655). Sala 1 (100 lugares): Coraçãovalente: 14h30. 17h40. 20h50. Sala 2 (132 luga-tes) Jumanji: 14h50. 16h50, 18h50. 20h50.

WINDS0R — (Rua Coronel Moreira César. 26 -717-6289 - 501 lugares): Jumanji: 14b. 16h Ra-zão e sensibilidade: 18h, 20h30.

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12/4 a 18/4/1996

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CINEMA

CRÍTICA/ 'A Ilha da Garganta Cortada'/ *

Pirataria de matar

PEDRO BÜTCHER

O filme A Ilha da Garganta Cortada (Cutth-roat Island) está sendo considerado o

IVaterworldde 1996. Mas se a produção estre-lada por Kevin Costner custou caro, pelomenos recuperou boa parte da grana. Já A

ilha da Garganta Cortada afundou de vez osestúdios Carolco: não recuperou nem a déci-ma parte do que custou (e esta quantia estáacima dos USS 100 milhões). Em entrevistas,o diretor Renny Harlin justificou as inúmerasexplosões, um tanto deslocadas no seu filmede piratas, com a seguinte frase: "Se é paraconstruir um cenário, é melhor destruir nofim." Por esta razão criativa, portanto, eleexplode de verdade no fim de sua história a

gigantesca caravela construída exclusivamen-te para o filme. A Ilha da Garganta Cortada éexatamente isso: um filme de pirata com alógica de Duro de matar. O resultado só pode-ria ser desastroso. Com algumas inversõesinteressantes (como o fato de ser uma mulher

quem sempre salva o seu par romântico do

perigo), a maior parte do roteiro é óbvia ebanal. Geena Davis, a mulher do diretor, nãoconvence como a pirata que comanda o na-vio. E o bom Mathew Modine faz o que pode,mas não disfarça que está meio deslocado.

o hom«m

MODINE FALA SOBRE OS DIRETORES

Mathew Modine contou à revistacomo são os diretores com os quaistrabalhou.

Jonathan Demme (De caso com amá/Ia): "E um maluqucte. Pediu paraeu fazer o espirro mais longo da his-tória do cinema. E assim que ele fazcomédia: sem medo do ridículo."

Alan Rudolph (Equinox): "Adora os

atores e vê o copiào com eles."

Tony Richardson (Hotel muito lou-Co): "Encoraja a loucura dos atores."

Robert AItman (Short cuts): "A li-berdade no sei é total. Por isso todomundo quer trabalhar com ele."

Stanley Kubrick (Nascido para ma-lar): "Não tem nada de estrela, comodizem. É um dos poucos diretores ame-ricanos de espírito realmente índepen-dente, o mais antigo deles."

ESTREIAFELICIDADE É . de A S Cecllio Neto JorgeFurtado José Pedro Goulart e José Roberto Torero Com Débora Bloch u Denise Fraga!> Ctônica Brasil/199b Censura 12 anos Leiacritica e textos nas páginas 4 e li ??Circuito Top Cine Catete 1 5H 16h20. 17h40.19h 20h20. 21h40 Ari BarraShoppmg 5 16h.17h30 19h. 20H30, 22h

A ILHA DA GARGANTA CORTADA - Cutthroat Islandde Renny Harlin Com Geena Davis. Matthew

Modine e Frank Langella! - Aventura EUA/1995 Censura livre Leia critica e textos acima ?Circuito Condor Copacabana. Largo do Machado !. Leblon 2 14h30. 16h50. 19h10. 21H30 RioSul t. 1 4h40 I7h, I9h20 21h40 Metro Boavista13h30. 15H50 18h10. 20h30 Via Parque 6. Barra3. América Norte Shopping 2. Madureira Shop-ping 3. Madure/ra 1. Center 1 6h20. 1 8h40 21hSàb e dom a partir das I4h Nova América 115h40. 18h 20h20 Star Campo Grande 7 14h30.16h40 18h50. 21h

COMO SER MULHER E NAO MORRER NA INTEN-ÇÂO • Como ser mujer y no morir en el intento deAna Belem Com Carmen Mauraí> Comédia Espanha/1 992 Censura 12 anosL eia critica na página 4 ?Circuito Cinedube Laura Alvim 1 7h45. 19h30.21h15 Sáb e dom . a partir das 16h

UM VAMPIRO NO BR00KLYN • Vampire in Brooklynde Wes Craven Com Eddie Murphy

i> Comédia EUA/1995 Censura 14 anos. Leiacritica na página 5 ?Circuito Copacabana 16h. Í8h. 20h. 22h São

Luiz 2. Rio 011- Price 7 Barra 4. Tijuca 1 Madurei/aShopping 2 1 5h30. 1 7h30 19h3G 21 h30. Palácio

1 13h3Q. 15H30. 17h30 19h30. 2íh30 Sáb edom . a partir das 1 5h30 Via Parque Ilha Pta/a 1,CentraI 15h 17h. 19h. 211' Nova Américo 216h10, 18h20. 20h30 Sáb e dom a partir dasl4h

AS NAMORADAS DO PAPAI - It takes two deAndy Tennam Com Steve Guttenbeigt> Drama Mulher trabalha em orfanato e queradotar uma menina mas precisa de uma família Équando conhece um viuvo EUA/1995 CensIlValivreCircuito Art Copacabana. Cine Gávea 14h 16h18h. 20h, 22h An Mèier. An Casashoppmg 3 AnMadureira 1 Art P/aza 2: 1 5h 17h, 19h 21 h AnBarraShoppmg 4 15H50. 1 7h50. 19h50. 21h50Bruni Tijuca. 15h30. 17h20, 19h10. 21 h

C0NTINUAÇA0OS ÚLTIMOS PASSOS DE UM HOMEM - Dead manwalking — de Tim Robbins Com Susan SarandonSean Penn e Robert Proskyí> Drama Freira ajuda um assassino condenado amorte EUA/1995 Censura 14 anos ???Circuito Estação Cinema / 19h30. 21h40 AnTijuca. 21 h Ari Fashion Ma/l 4 1 5h. 17h2C1 9b40. 22h Sâb ás 14h40. 1 7h. 1 9h20. 21 h40

UM SONHO SEM LIMITES - To die for — <ife Gus VarSant Com Nicole Kidman e Mau Dillont> Suspense Garota do subúrbio ;onha serpersonalidade da TV EUA/1995 Censura. 14anos. ???Circuito: Estação Paissandu 20h 22b Sáb . nãoserá exibida a última sessão

TOY STORY, UM MUNDO DE AVENTURAS - Toystory desenho de John Lasseter!> Comédia A história de dois brinquedos rivaisEUA/1995 Censura livre ???Circuito Estação Museu da República 14h30Cisne / 16h, 17h30

0 BALÃO BRANCO - The white baloon de JaíarPahani Com Aida Mol ammad KaniC> Drama Menma sonha ganhar um peixinho ver-melho lrS/1995 Censura livre. ???Circuito Estação Museu da República 16h

0 CARTEIRO E 0 POETA - II postino de MichaelRadford Com Massímo Troisit> Drama. A amizade de Pabio Neruda com umcarteiro Itália 1995 Censura 1 2 anos ???Circuito Rio Off Price 2 16h 18h 20h 22hSáb e dom . a partir das 14h Via Parque 3 !7h3GI9h30, 21h30 Sâb e dom . a partir das 19h30

OS 12 MACACOS - 12 monkeys — de Terry GiüiamCom Brad Pitt e Bruce Willis£> Ficção cientifica Um homem do futuro quan-do a terra foi disseminada por um vírus desembar-ca em 1996 EUA 1995 Censura 1 2 anos ??Circuito Largo do Machado 2 Star São Gonçalo14h, 16h20. 18h40, 2lh Rio Sul 4 14h30. 16h50,19h10. 21h30 Barra 2 16h50.1 9h10. 21 h30 Sábe dom . a partir cias 14h30 Art Madureira 2. AriP/aza 7: 18h30. 21 h.

CASSINO - Casino de Martin Scorsese Com Robert De Miro. Sharon Stone e Joe PeseiD> Drama Administador de cassino se envolvecom trapaceira EUA/1995 Censura 16 anos ??Circuito Roxy 7 14h15. 1 7h30. 20h45 Via Par-que 4 17h, 20h15. Sâb. e dom . a partir das1 3h45

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A ÚLTIMA AMEAÇA - Broken arrow de JohnWuo Com John TravoJta e Christian SlaterD- Ação Traição e chantagem envolvem amigosnuma 1 u5a explosiva EUA/1995 Censura. 14anos ??Circuito Rox/2 Rio Sul 2. Leblon 1/Som dignaiDTS em CD 14b 16h, l8h. 20h. 22h São Luiz 7.Barra I/Som dignai ÜTS em CD 16h. 18h 20h.22h Sáb e dom d partir das 14h Odeor 1 3h30.1 5h30, 1 7h30.19h30. 21 h30 Sáb e dom . a partirdas 15h30 Olaria. Madureira 2. Icurai. Niterói.Carioca Star Campo Grande 2: 1 5h. 1 7h. 19h. 21 hNova América 5 16h15. 18H30 20h45. Sãb edom. a partir das 14h. Via Parque 5. MadureiraShoppmg 4. Ilha Piaza 2 15h30. 17h30. 19h30.21 h30 Norte Shoppmg 1 I5hl5. 17h15. 19h15,21 hl 5

IDADE PERIGOSA - Le peril jeune — de Cédríc Klapisch Com Romain Duris e Nícolas KoretzkyO Drama Quatro colegas se reencontram no partoda mulher de amigo que morreu de overdose Fran-ça/1993 Censura 1 2 anos ??Circuito Estação Botafogo 2 15h30 17h30.19h30. 21 h30

PATETA, O FILME — desenho dos Estúdios DisneyCurta Troca de cérebros (fíunaway brain)'> Aventura Pateta sai de férias com o filho numaviagem de carro EUA/l 995 Censura: livre, 'h^c

Circuito Rio Sul 3 1 5h50 Sáb e dom . às 14h45.16h 1 5. 1 7h45 Via Parque 3 16h. Sáb e dom . às1 6h. 1 7h30 Barra 5. 16h30. 18h. Sáb. e dom . apartir das 15h Tijuca 2: 1 5h30 Séb e dom . ás15h30. 17h. 18h30 Madureira Shopping 7: sáb edom às 1 5h Nova América 4 1 4h50 Sáb e dom.,às 14h50. 16h30. 18h10 (sessão dublada em todos os cinemas)

12/4 a 18/4/1996

PINGUE-PONGUE

MATHEW MODINEQual é o trabalho do ator num filme de

ação?Num filme com muita ação tudo é

fingimento, ao contrário do filme dra-mático, que sempre tem alguma coisarealista. Na ação, o trabalho é fazer oespectador acreditar no impossível. Ato-res como Arnold Scwarzenegger e ClintEastwood são o que representam — e as

pessoas realmente acreditam nisso. Elessão tão bons que provocam no especta-dor esta confusão entre as suas persona-lidades e as de seus personagens.

Você fez alguma pesquisa com antigosídolos de capa-e-espada?

Não. Quis escapar de uma imitaçãodestes atores. Preferia encontrar o espiri-to da coisa, através de lembranças defilmes como Captain Blòodt imagens deBurt Lancaster ou Errol Flynn.

Você participou de cenas perigosas?De todas, exceto a da minha queda de

um precipicio. Não deixaram.Como é sempre ser salvo por uma

mulher?Bem, os homens apenas pensam que

têm as coisas sob controle. Este mundo é

das mulheres! Isso é um dos melhoresaspectos do filme. íP.B.)

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Essa Incrível Aventura!

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DtVERSOS „.|J|M¦snnai imamn S..«.mCWtLAWOUlIIPANEMAl|7UH0W1UU| [MWKWCITMfefe=rmBEB KHBIMHP2EHIEMB338PE3MBCINtMA1l|f/UWM0UlPnJUCA |[ MOW ||5<WW IccragH EzniiipanaaiEiggaiBniiaiiEfflggSlnwtomqill wiTtwOi [ ic*wai ihho—ihoi

VENCEDOR DO MELHOR ROTEIRO/\QP A

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EMMA ALVN KATt HIGHTHOMPSON RICKALVN WINSLET GRANT

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FICARAII EU^J

CINEMA

C0NTÍNUAÇA0A EXCÊNTRICA FAMlLIA DE ANTOMIA - Antonia —

de Marleen Gorrís. Com Willeke van Ammeirooy.Eis Dottermans e Jan Decleirl> Comédia Deitada em sua carra. mulher seriílinicia o último dia de sua vida. Holanda/Bélgica/Inglaterra/1995 Censura 14 anos.??Circuito Star Copacabana 14h. 16h. 18h, 20h.22h Ari Fashion Mall 1 1 5h50, 1 7h50, 19n50.21 h&0

RAZÃO E SENSIBILIDADE - Sense and sensibilityde Ailig Lee Com Emma Thompson. Alan Rickman.Hugí Grant e Kate Wmslet.D> Drama Duas irmãs tentam a realização amorosanum; sociedade obcecada por status financeiro esocial EUA/1995 Censura: livre ??Circuito Cândido Mendes 14h40. 1 7h 1019h4|0. 22h10 Novo Jóia 13h30. 16h. 18h30,21 h Estação Museu da República 1 7h40 Ari BarraShopping 2 14h40. 17h 19h20.21h40 ArtFashion Mall 3 16h40. 19h20, 22h. Sáb ás 16h.18h4§j 21 h20 Dom . a partir das 14h Art Casashopping 1. 1 5h40 18h20. 21 h. VJmdsor 18h.20H30

JUMANJI - Jumanji — de Joe Johnston Com RobirWilliams. Jonathan Hyde e Kusten Dunstt> Fantasia Menino acha um jogo diferente e, aojogar, descpbre que as mensagens do tabuleiro setornam realidade EUA/1995 Censura livre. ??Circuito Star Ipanema 14h. 16h. 18h 20h 22hEstação Paissandu: 16h. 18h Estação Cinema 115h30. 17h30 Pathé 13h10, 15h|l 6h50. 18h4020h30 Ari Fashion Mall 2. Ari BàrraShoppmg 11 5h30. 1 7h30. 19h30. 21h30 Paratodos 1 5h16h50.18I.40. 20h30 An Madureitf 2. An Pla/a I14h30. 16h30 Nova América 3 An BarraShopping 3 1 5h. 17h. 19h. 21 h An Tihjca 15h. 17h19h Windsor 14h. 16h Art Ca\;ashoppmg 215M0 17h10. 19h10. 21h10 Niterói Shopping.214h50 16h50. 18h50. 20h50

CARRINGTON - Carrington de ChristopherHampton Com Emma Thompsont> Drama Dora Carrington se apaixona por escritor gay Inglaterra/1995 Censura 1 4 anos ??Circuito fioxy 3 15h. 17h10. 1Í9h20 21h30Palácio 2. 14h. 16M0 18h20. 20h30 Sáb edoma partir das 16h10 Estação icarai 5 4H40 16h5019h. 21 hl0 j

DESPEDIDA EM LAS VEGAS - Leaving Las Vegas -de Mike Figgis Corn Nicolas Cage, Eíísabeth Shuee Juliao Sands> Romance. Roteirista desempregado atravessa odeserto rumo aos bares de Las Vegas. onde conheceuma prostituta EUA/1995 Censura 14 anos. ??Circuito Rio Sul 3: 1 7h40 19h40. 21h40 Sab edom., a partir das 1 9h40 Barra 5 20h 22h

A ARTE DE VIVER - Pushing hands — de Ang LeeCom Sihurig Lung. Lai Wang e Bo Z Wangt> Comédia Mestre de tai chi chuan vai morarcom filho em Nova Iorque e tem problemas com anora Taiwan/EUA/1992 Censura: livre ??Circuito Estação Botafogo 7 1 5h 17h

0 HOMEM DAS ESTRELAS - L'uomo delle stellede Giuseppe Tornatore Com Sérgio Castellitto.Tiziana Lodato e Franco ScaidatiO Drama Picareta viaja pela Sicllia com uma cã-

mera oferecendo ao povo uma chance ro c ema.Itália/1995 Censura: 1 2 anos ?Circuito Estação Botafogo 3 1 5b20. 17h30.19h40, 21 h50

REAPRESENTAÇAOCORAÇÃO VALENTE - Braveheart — tíe V" GibsonCom Mel Gibson e Sophie Marceau"> Épico A saga do herói aue 'ideroü a batalhapela liberdade da Escócia EUA/1995 Censura; .14anosCircuito: Tijuca 2 17h10 20h20 Sáb e dom., ás20h2G Via Parque ! 17hl0. 2ph20 Sáb e dom . ápartir das 14h Madureira Shopping 1 16h50 2.0h.Nova América 4 16h50 20h Sáb e dom a par';.*das 20h Niterói Shopping 1 14h30 17h4020h50

AS PONTES DE MADISON - The bridges of MadisonCounty — de Clínt Eastwood Com Cimt Eastwobde Meryí Streepf> Romance Dona de casa se "'ivnive com u»forasteiro EUA,'1995 Censura 14 .trf<rCircuito Estação Museu da República 20h10

IRMÃOS DE SANGUE • Clockers it Sp-ke ueCom Harvey Keiteí e John TurturfoO Drama Irmãos de vidaí df!"',-r tornamsuspeitos de crsme EUA/1995 C> ¦ su'«» 16 ano;;Circuito: Cme Arte UFF: 16h40 18h50. ? 1 b

TESTEMUNHA MUDA ¦ Mute witness th- • •thóny Walfèr Çom Mana Sudina Fay Rípic-y£> Suspensa Muda t«stef»ur-icim»'; filmô •gens iírt: Moscou ÀJernanha/1996 Cenoura '4<inosCircuito Ov-'' / 19h30. /11

EXTRAUMA CIDADE SEM PASSADO - The nasty girl deMichael Verhoeven Com I ena Stolze e MonikaBaurrigartnerO Drama Estudante pt?squis-i a participação dçsua cidade no 3° Rerch Alômanha/1989Circuito: Cinemateca do MAM dom as 10h3O

MÔNICA E SUA TURMA - desenho de Maurício deSousa (episódios irtafcaladps com jogos e numeros musicais/exibição em vídeo} GrátisCircuito Centro Cúliurâi Banco do Brasil sab edom . as 11 h

A PRINCESA ENCANTADA - The swan pnncessdesenho de Richard RichC> Aventura Príncipe tenta desert ar t^r sua amada. que virou um cisne EUA/1994 (Çemufa írvreCircuito Top Cme Cateia sáb e dom às;! 3h30

MOSTRAARTE SERVIL - Tempo dos deuses (Ze/t der Got-

ter), de Lutz Dammbeck (legendas ern espanhol)t> Biografia A vida do escultor Arno Bieckeirequisitado por Hitier Alemanha/1 992Circuito Cinemateca do MAM 6". ás 18t"-30

ARTE SERVIL Lem Riefenstahl, a deusa imperfeita(Die Macht der Bilder Lem Riefenstahl). de RayMuller.(legendas em espanhol).

GRANDE VENCEDOR DO

Willeke VanAmmelrooy

)ora Van DeGroen

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FAMÍLIA

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Prêmios niMelhor Roteiro Chicago 1995Júri Popular de Toronto 1995

Seleção Oficial Dutch Film 1995

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PROGRAMA 12 12/4 a 18/4/1996*

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12/4 a 18/4/1996 PROGRAM A 13

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HOJE HORÁRIOS DIVERSOSCÓPIAS

DUBLADAS

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Um Filme de Cristopher Hampton

•'Dins r/c I hixánUma História de Amor Tão Incomun

Que só Pode Ser Verdadeira

Vencedor do GLÔBO DE OUHOMELHOR ATOR - Nicola» Capa

NicolasCage Eusabeth Shue

DESPEDIDA EM

Uma História de Amor.'18 (LEAVINO LAS VEOASI

VENCEDOR DE INCLUINDO —

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MEL G I B S O N

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HORÁRIOSDIVERSOS

12 ANOS(IIPOSTINO).

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MELHOR ATORíJicolas Caqe

VENCEDOR DO OSCAR MELHOR TRILHA PARA DRAMA

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DIA BC )LICAS

PROGRAMA 13

¦> Documentário. A história da cineasta oficia! deHitier Alemanha/1993Circuito Cinemateca de MAM: sáb., às 18h30.

ARTE SERVIL Beijando o traseiro do diabo (DenTeufet am Hintern geküssij. de Arpad Bondy. Mar-git Knapp (legendas em espanhol).> Documentário Compositor de trilhas dè filmesnazistas fala de sua carreira. Alemanha/1 993.Circuito Cinemateca do MAM dom., às 18h30

TESOUROS DA CINEMATECA — /Espiões (Spione).de Éritz Lang. Com Rudolf Klein-Rogge (legendasem inglês/acompanhamento de piano)i> Suspense Mestre em espionagem vive váriasvtdas diferentes Alemanha/1927.Circuito Cinemateca do MAM. sáb . ás 16h30.

È TUDO VERDADE 6a. às 14h30 Jaime de Neva-res Última viagem, de Marcelo Cespedes e Car-men Guarini (versão original em espanhol). Às16h30 São Paulo, sinfonia e cacofonia. de Jean-Claude Bemadet: São Paulo, cinemacidade. deAloysio Raulino. Regina Meyer e Marta GrosteinAs 18h30 A máquina de escrever, o rifle e a câmarade filmar (The typewriter. the rifle and the moviecamera) de Adam Simon Sáb . às 14h30 A má-quina de escrever, o rifle e a câmera de filmar (Thetypewriter. the rifle and the movie camera). deAdtim Slmon As 16H30: Now e sempre, de AnaisDominguez Mirabnl Complemento Now. de Santiago Alvares (versões originais em espanhol). As18h30 Jamte de Nevares Última viagem, deMarcelo Cespedes e Carmen Guarini (versão original ern espanhol) Às 2Qh30: A casa na Rua Arhat(Dom S Rizanamt), de Marina Goldovskaya Domàs 14h30 A casa na Rua Arhat (Dom S Rizariami),de Marina Goldovskaya Às 16h30 BrasCuba. deSantiago Alvarez e Orlando Senna (versão originalem espanhol) GrátisCircuito Centro Cultural Banco do Brasil

SEMANA DO CINEMA BRASILEIRO Sáb . às 12hEra uma ve/ . de Arturo Uranga Dom . ás 12hMenino Maluqumho. de Helvécio Ratton. ComSamuel Cosia e Patrícia Pillar GrátisCircuito Cme Teatro Oina Sfat

PRÉ-ESTRÉÍA

12/4 a 18/4/1996

UM DRINQUE NO INFERNO - From dusk till dawn —de Robert Rodriguez Com Harvey Keitel. GeorgeClooney e Quentm TarantmoO Suspense Os irmãos Gecko assaltam um bancoe na fuga para o México, seqüestram uma famíliade protestantes fiUA/1996Circuito Estação Patssandu sáb. âs 22h AriBarraShopping 3 sáb . ás 23h Art Fashion Mall 3:sáb . à meia-noite

OS SUSPEITOS - The usual suspects de BryanSinger Com Stephen Baldwin. Kevin Spacey eGabriel Byrneí> Suspense A prisão de cinco suspeitos de umroubo gera um sangrento massacre no cais de SanPedro. Califórnia EUA/1995 Censura 12 anosCircuito fíoxy 3 sáb , á meia-noite.

MR. HOLLAND, ADORÁVEL PROFESSOR - Mr. Hol-land s opus — de Stephen Herek Com RichardDreyfuss. Glenne Headly e Jay Thomas.O Drama Professor de segundo grau troca oslivros pelo rock'n'roll EUA/1995 Censura livreCircuito Roxy 1. Leblon 7 sáb . à meia-noite

jJh1 -r" jf*-*- U.% Debora Block - Denise Fragammt mr,.^ Jr 'fe W Jofre Soare* - Paulo Autran

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A.S. Cecilio Neto - Jo«e Pedro Goulart

^BHtJorge Furtado e Jose Roberto Torero

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IYSHER ENTEITAISMEXT-,nOH. aUCBHANI HOOUCTON - «— -Di.USTAi NOOUTiOSS KifLsTTE .\LLFr SIEVE GnTMElG SlIY-KAJt. 'Ml OiSEN 'AS KAMKADAS DO MI ¦ St Tin fa

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Melhor Filme - Júri Pòpular

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HOJE HORÁRIOS DIVERSOS

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PARIS FUMES apresenta ALVIM

COMO SER MULHER E NAO I

| MORRER NA INTENgAO

]"Como ser mujer y no morir en el intento"

Carmem Maura e Antonio Resines dire^ao Ana Belen

CINEMA

PRE-ESTREIAO OUTRO LADO DA NOBREZA - Resloration deMichaei HoHman. Com Meg Ryan Robert Dow-ney Jr. Sam Neill e Hugtí Gra^t> Drama Estudar» de Medicina vê sua - •da mu-dar ao aceitar cónvite para fazer jparte da corte dorei Carlos II EUA/Inglaterra/1995 Censurai '<2

anosCircuito fíoxy 2. Leblon 2. sáb à m-^a.noite

ESTRESSADiSSIMO - Grosse fatigue de Míçfiel: Blanc. Com Wichei Bianc e Carole Bouquet

E> Comédia Personagens '<ia>s e atores se mistu-ram durante o Festiva', de Cannes França/1994Circuito. Estação Botafogo ? 6â. ás 19h.

SE FICAR PIOR VOCÊ MORRE - Pegio de cosr simuore — de Marcetlo Cesena Com Rossy DePaima e Jacky NercessíanE> Comédia Após uma troca de malas, casai èperseguido por gângste'«-; A fuga começa numapartamento mágico Itália/1995 Censura 10anosCircuito Estação Botafogo I 6J às 211

MULHERES DIABÔUCAS - La cèrémonie de Cíaude Chabrol Com Isabei 16 Híippert. Jacqueíir.; Bisset e Saõdrine Bõiinaireí> Suspense Catheríne contrata Sopbie comoempregada sem saber o seu segredo frança Alemanha/1995 Censura 14 anosCircuito Estação Botafogo f tan ar, 19h

UNDERGROUND. MENTIRAS DE GUERRA • Under-ground —de Emir Kusturíca Com Mikr Manojlovlc.{.azar Ristovski e Erns! StotzérE> Drama Markd |id«?ta uma banda de músicosque percorre as ruas da Belgrado, em 1941 F.k* eseu malhot amigo são ao mesmo tempo patriotas egèngsteres dirigindo uma operação subterrânea domercado negro França/Alemanha Hungria/199.5Circuito Estação Botafogo ? sáb á-< 21 h St arIpanema sáb à imèia • noite

SONHO DE UMA NOITE DE INVERNO In the bleakwinter - de Kennetr Brana-v- Com ían CoHins£> Drama Atores decadentes se reúnem numa <:,ttedral para encenar Hamlet EUA/1 996Circuito Estação Botafogo 1 dom 19h

FLERTE - Flirt - oe Ha' Hartiey Corn Bdl SageDwight Ewell <¦. Mibo Nikaídoh£> Diama A história de três pessoas com probiiimas amorosos é contada três vezes em d fciénte$cidades Nova lofQue. Berlim e Toquio EUA/1895Circuito Estação Botafogo 1 dom as 2 í h

AMÉRICA, 0 SONHO DE CHEGAR - Lamenca oeGianni Ameiio Com Enrico LoVersoO Drama. Dois executivos italianos vão á Albâniamontar uma fébrtca de calcados, mas acabam seenvolvendo em situações inusitadas Itáiia/ 199iCircuito Ari Fastuon Mall 4: sab . ã meia notte

UM FILKIE DEHM RQBBINS ™

DIVERSOS HORÁRIOS

CATETE

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Débora Block - Deniae FragaJofre Soarei - Paulo Autran

e Grande Elenco f

FELICIDADE E...Um Filme Oirifido Por:

A.S. Cecí 11o Neto • Jo«é Pedro GouUrt AlVWRADA*Jorgc Furtmdo c «José Roberto Torero h>

TOPTAPCAPRESENTA

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Mistura de ritmos sacode Ipanema

P * ROBERTA OLIVEIRA P^' entre e^as ^ Queda e O Sol e mar. Gravado ao vi-a abado e dia de mistura j°S° n<*° valeu. Lobao se vo no Festival de Mon-w

de ritmos Lobao e despede dividindo o palco treux, o album tern musi-

I grupo Olodum recebem com Elza Soares e o cascomo Bala t Onda azul

como convidados Elza Funk'n Lata. Depois, Ipa- - que nao vao faltar no

¦ Soares e o grupo Funk'n nema se transforma na Ba- show deste sabado. Para

I H Lata no palco montado na hia: o Olodum, com seus encerrar a noite, entram

praja de Ipanema, num oito percussionistas, tres em campo mais uma vez as^ow

qUe mistura pitadas vocalistas, dois dangari- voz de Elza Soares e o ba-'•

de MPB, o balango do nos, sopros, baixos e tecla- tuque do Funk'n Lata de'• funk

e o batuque baiano. dos, promete balangar a iVo Meirelles.If Quem da a largada e Lo- Praia ao som de antigos

bao Que apresenta can** sucessos, como Avisa la, q Lobao, oiodum, Elza Soares e

I ' ,„a. p narcerias com Requebra, Alegria geral; Funk'n Lata - Praia de Ipanema,Ww: Q°es suas e parcerias com Posto 10, em frente a Rua Anibal

i Billy Brandao, Ivo Meirel- alem de composites do de Mendon?aj ipanema. Sab., as

I ¦ les e a mulher, Regina Lo- decimo disco do grupo, 1%.

! Osamoresde Homenagem

Garcia > Lorca ®° campeao

Em homenagem aos 60 anosde mor- hega ao Rio nesta sexta a exposigao I

: atrav&'de um texto que mistura obras jM ^ dam a intimidade do piloto e o ultimo

: como A casa de Bernardo Alba, Yerma, ¦¦ autograft), dado por Senna a japonesa 'Mariana^Pii^da Keiko Takashi 15 minutos antes da lar- j

de intepretar, Senna

s de Lorca Fundtffio Progresso Rua '• BarraShopping,

nivel Lasoa, Avenida das Amiricas,

,2/4a 18/4/1996 PROGRAMA ts

Mistura de ritmos sacode Ipanema

pes, entre elas A queda e Sol e mar. Gravado ao vi-

jogo não valeu. Lobão se vo no Festival de Mon-despede dividindo o palco treux, o álbum tem músi-com Elza Soares e cascomo Bala c Onda azul

Funk'n Lata. Depois, Ipa- — que não vão faltar nonema se transforma na Ba- show deste sábado. Parahia: o Olodum, com seus encerrar a noite, entramoito percussionistas, três em campo mais uma vez avocalistas, dois dançari- voz de Elza Soares e o ba-nos, sopros, baixos e tecla- tuque do Funk'n Lata dedos, promete balançar iVo Meirelles.praia ao som de antigossucessos, como Avisa lá,Requebra, Alegria gerai,além de composições dodécimo disco do grupo,

Divulgação/ Márcia Tabajara

ROBERTA OLIVEIRA

Sábado é dia de mistura

de ritmos. Lobão e o

grupo Olodum recebemcomo convidados ElzaSoares e o grupo Funk'nLata no palco montado naPraia de Ipanema, numshow que mistura pitadasde MPB, o balanço dofunk e o batuque baiano.

Quem dá a largada é Lo-bão, que apresenta can-

ções suas e parcerias comBilly Brandão, Ivo Meirel-

•les e a mulher, Regina Lo-

? Lobão, Olodum, Elza Soares eFunk 'n Lata — Praia de Ipanema,Posto 10, em frente à Rua Aníbalde Mendonça, Ipanema. Sáb., às19h.

Foto de divulgação

Foto de divulgação

Homenagem

ao campeão

Chega ao Rio nesta sexta a exposição

A trajetória de um campeão. São

cerca de 450 fotos do acerv.o da TAS

(Torcida Ayrton Senna) e vídeos japo-neses, ingleses e franceses que acompa-nham a carreira do piloto. Entre os

destaques, fotos inéditas que desven-dam a intimidade do piloto e o último

autógrafo, dado por Senna à japonesaKeiko Takashi 15 minutos antes da lar-

gada para o GP de San Marino, na

Itália — onde ele morreu, em 1994. Os

ias também vão poder tirar dúvidas

sobre a vida de Senna com seis inte-

grantes da TAS, que estarão no local.

? A trajetória de um campeão — Espaço-Ar te doBarraShopping, nível Lagoa, Avenida das Américas,4.666, Barra da Tijuca (431-2161). Diariamente, daslOh às 20h.

Em homenagem aos 60 anos de mor-

te do poeta espanhol Federico Gar-cia Lorca, os diretores Alexandre Mellpe Sérgio Xavier voltam a apresentar òespetáculo Mulheres de Lorca, que este-ve no ano passado no MNBA e nestasexta desembarca na Fundição Progres-so. A peça retrata o universo femininoatravés de um texto que mistura obrascomo A casa de Be mar da Alba, Yerma,Dona Rosita, a solteira, Mariana Pinedae Dom Pirlimpli com Belisa em seu jar-dim. "São amores que por algum motivonunca se realizam", conta Xavier. Emcena, 14 atores (11 mulheres e três ho-mens) que, além de interpretar, marcamo espetáculo com músicas tocadas aovivo, criadas para a peça por CláudioRabha.? Mulheres de Lorca — Fundição Progresso, Ruados Arcos, s/n". Lapa. 51 a dom., às I8h.

PROGRAMA 1512/4 a 18/4/1996

MÚSICA

NOITE DE SEXTA

A pianista Elianc Elias recebe trêsvelhos amigos em sua noite de anfitriãno Heinekcn Concerts: o baterista JackDeJohnette, o baixista Marc Johnson e o

percussionista Manolo Badrena, que já aacompanharam em vários discos e shows.Por isso. Eliane terá a chance de fazer o

que mais gosta e o que mais representa o

espírito jazzístico: improvisar. "Temos al-

gumas coisas prontas, mas os shows mu-dam muito. Sei que vou começar comuma apresentação solo no piano, mas pre-firo deixar as coisas acontecerem", diz.Entre os números já programados, estãoum pot-pourri de canções de Tom Jobim

(compositor recorrente na carreira deEliane e uma de suas influências confes-sas). como Chega de saudade. Desafinado eSamba do avião, e composições de Elianecomo So in loye e The ume is now, estaúltima uma inédita que deve entrar no

próximo disco da pianista. "Gosto muito

desta música porque ela passa por váriosandamentos e ritmos, do jazz ao caribe-nho. incluindo a música brasileira, e dáoportunidade para todos os músicos seapresentarem como solistas", explica.Também devem entrar algumas faixas doálbum Solo and duets, lançado ano passa-do, que teve a participação de HerbieHancock e concorreu ao Grammy, per-dendo justamente para o último disco deTom Jobim.

Sobre seus parceiros no show, Elianeé só elogios. "Jack DeJohnette. um doscolaboradores habituais de Miles Davis,é de uma sutileza ímpar. De Mark John-

son, que foi parceiro de Bill Evans, admi-ro o virtuosismo. E Manolo Badrena, porser cubano, tem aquele suingue latino,o que aumenta nossa empatia. Fazemosalguns duos no show", comenta. Com

experiência até em big bands, Eliane

prefere se apresentar com trios. "Gosto

de tocar sozinha em espaços intimistas.As grandes orquestras engolem o músi-co, que se mostra mais como arranja-dor. Mas o trio é a formação que dámais oportunidade a cada um para seexpressar", compara. Apesar de dareventuais passos como cantora em al-

guns de seus discos, ela afirma não pre-tender levar o hábito à frente. "Não me

vejo como cantora. Interpreto apenascom o coração", justifica a pianista.Radicada nos Estados Unidos há 15

anos, Eliane conta não ter tido pro-blemas para romper os preconceitos nomeio jazzístico, sempre associado a mú-

sicos homens, negros e americanos. "A

música é universal", filosofa.

PROGRAMA 16

OS IMPROVISOS

No Heineken Concerts, a jam de Eliane Elias e

FLÁVIA DRATOVSKYm quarta edição do Heineken Con-

certs, neste fim de semana, no Ca-necão, vai ser uma reunião de amigos.

Na sexta, a pianista Eliane Elias, radi-

cada nos Estados Unidos há 15 anos,

convida para uma grande jam sessiono baixista Marc Johnson, o percussio-

nista Manolo Badrena e o bateristaJack DeJohnette — músicos com

quem tem se apresentado em turnês

por todo o mundo. Segundo Eliane,

indicada para o Grammy ano passa-do com o disco Solo and duets, o

show será baseado na improvisação,dando espaço para todos os músicos.

Foto de divulgação/ Diego Uchitel

A anfitriãElian* racabao batoriota

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12/4 a 18 4/1996

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irupo instrumental Uakti cussa° feito co™ I111"105

tub°s — mastambem com pele de animais. Sera que o

ja gravam'os com todos os outros artis- Ibama sabe disso? Estes sao os objetos de

tas. Vamos mostrar todas as possibilida- lrabalho <*° 8™P° ™ineir° de m6sica,kex-

, . „ perimental Uakti, formado por Arthurdes destes trabalhos no palco , conta o Ribeiro, Paulo Sergio Santos e Decio Ro-flautista Arthur Ribeiro, do Uakti. cha: q grupo (que tem ainda Marco An-_ „ . . I tonio Guimaraes como compositor e dire-? Heineken Concerts — Canecao, Avenida Vences- r , .lau Bras,215, Botafogo(295-3044).6aesab.,as22h. tor musical, mas que geralmente SORS 20 (arquibancada), RS 30 (setor lateral), RS 40 participa das gravagoes) recebe o pessoal

do Andy Summers, (sctor C). RS 50 (setor B) e RS 60 (setor A). do ciut>e da Esquina — Lo Borges, Flavio_ _____ Venturini e Milton Nascim'ento —, alem

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12/4 a 18/4/1996 PROGRAMA 17

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PROGRAMA 17

NOITE DE SÁBADO

MÚSICA

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12/4 a 18/4/1996

Os tradicionais violões, contrabaixos e

pianos não têm vez. Neste sábado, o palcodo Heineken Concerts é das flautas detubos PVC, das marimbas de vidro e datrilobita, um instrumento de sopro e per-cussão feito com muitos tubos — mastambém com pele de animais. Será que oIbama sabe disso? Estes são os objetos detrabalho do grupo mineiro de música ex-

perimental Uakti, formado por ArthurRibeiro, Paulo Sérgio Santos e Décio Ro-cha. O grupo (que tem ainda Marco An-tònio Guimarães como compositor e dire-tor musical, mas que geralmente só

participa das gravações) recebe o pessoaldo Clube da Esquina — Lô Borges, FlávioVenturini e Milton Nascimento —, alémdo inglês Andy Summers. "Estaremos

sempre no palco. Faremos uma aberturacom músicas do último disco, / Ching, edo próximo trabalho, como a grega Can-

ção do exílio e Arrumação, de Elomar",conta Arthur Ribeiro. A idéia para osshows dos convidados, segundo ele, éapresentar antigas e recentes parcerias. O

primeiro a entrar em cena é Lô, com

quatro músicas inéditas, entre elas Vai,vai, vai. Flávio participa com composiçõescomo São Torné e Mapa. O guitarrista eviolonista Andy Summers (ex-Police) é oterceiro convidado e deve tocar músicasde seu último show acústico, apresentadono Brasil ano passado. Milton Nascimen-to, padrinho do Uakti, canta Cio da terrae Dança dos meninos.

Divulgação/ Cristiano Quintino

E MINEIRICE

a experimentação do grupo instrumental Uakti

Marcos Vianna Foto de divulgação

No sábado, o grupo mineiro Uaktiune seus instrumentos inventados eseus sons inusitados aos conterrâ-neos Milton Nascimento, Lô Borgese Flávio Venturini, além do guitar-rista inglês Andy Summers, ex-com-

panheiro de Sting na banda Police."Com exceção do Andy Summers,

já gravamos com todos os outros artis-

tas. Vamos mostrar todas as possibilida-des destes trabalhos no palco", conta oflautista Arthur Ribeiro, do Uakti.

? Heineken Concerts — Canecão, Avenida Vences-lau Brás. 215. Botafogo (295-3044). 6a e sáb., às 22h.RS 20 (arquibancada), RS 30 (setor lateral), RS 40(setor C), RS 50 (setor B) e RS 60 (setor A).

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nao falam, de , .Selma Reis — O show Todo sentiment? dos, sobre os emergentes, TWa mentna

c„nla chcga a Lona Cultural Hcrmeto Pascoal, baiana, de Gilbcrto GiI, que vira TWa <

Ithamara Koorax — A cantora aprcscnta ^ fi u Selma interpreta grarujes te- menina baranga, c Kogw?, do repcrtorio

no Teatro Municipal de Niteroi um apa- ^ da6MpB como /Jor ,0(/fl fl minha de Madonna, rebatizada de A^ougue.

nhado de seus sucessos, antes de mais ^ d(, Tom'Jobim c Vinicius de Mo- uma ode a cirurgia plasty. No Cafe do

uma turnc pela Europa e pelo Japao. Ao racs'v/va, de Chico Buarque, c/4ve Teatro. '

lado de musicas como Iluminada, da se- Maria no morro, de Herivelto Martins. Joao Nogueira —- O sam ista revisita

He Riacho doce, e A ra, de Cactano Subversoes 3 — Marcia Cabrita, Aloisio obra de Chico Buarque cm s ow n ^

Veloso e Joao Donato, da novela C'ara de Abreu e Luiz Salem viram pelo avesso Joao Cactano. Es ao a esc c .

„la mostra canoes de seu ultimo musicas como Paratodos, de Chico 0Ow»**olhos, passando por Basudom

disco, Rio vermelho. Buarque. que se transforma em Bar raw- e Quern te via, quern it \e.

„a,n ,/no l eme f541 9046) 6* a dom . ds 22h30 de Frias, 9. N.terdi (622 121 2) 6* a dom as

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o quinteto Opus S inaugura a

MUSICA

ATENÇÃO

Opus 5 — 0 grupo abre a série Sextas

Musicais da Sala Cecília Meireles adian-

tando o repertório de seu próximo disco.

O quinteto, formado por Paulão (per-cussão), Ângelo Dell'Orto (violino),Cristina Braga (harpa), Ricardo Medei-

ros (contrabaixo) e Igor Levy (flauta),

põe toques brasileiros em obras da músi-

ca clássica como Prelúdio n" 7, de Cho-

pin, e a Primavera das Quatro estações,de Vivaldi. Para unir ainda mais erudito

e popular, o grupo incluiu no repertórioduas preciosidades: Último desejo, de

Noel Rosa, e As rosas não falam, de

Cartola.

Ithamara Koorax — A cantora apresenta

no Teatro Municipal de Niterói um apa-

nhado de seus sucessos, antes de mais

uma turne pela Europa e pelo Japão. Ao

lado de músicas como Iluminada, da sé-

ric Riacho doce, e A rã, de Caetano

Veloso c João Donato, da novela Cara e

coroa, ela mostra canções de seu último

disco. Rio vermelho.

Selma Reis — O show Todo sentimentochega à Lona Cultural Hermeto Pascoal,em Bangu. Selma interpreta grandes te-

mas da MPB, como Por toda a minhavida, de Tom Jobim e Vinícius de Mo-racs, Roda viva, de Chico Buarque, c Ave

Maria no morro, de Herivelto Martins.Subversões 3 — Márcia Cabrita, Aloisio

de Abreu e Luiz Salem viram pelo avessomúsicas como Paratodos, de ChicoBuarque, que se transforma em Barrato-

dos, sobre os emergentes, Toda menina

baiana. de Gilberto Gil, que vira Ioda

menina baranga, e Vogue, do repertório

de Madonna, rebatizada de Açougue.

uma ode á cirurgia plástic.a. No Café do

Teatro. -João Nogueira — O sambista revisita a

obra de Chico Buarque em show no

João Caetano. Estão lá desde A Rita até

Olhos nos olhos, passando por Bastidorese Quem te viu, quem te vê.

12.4a 18/4/1996PROGRAMA 18

ESTRÉIAYELLOWMAN — Leia texto na Zine, na página 31HEINEKEN CONCERTS Leia textos nas páginas 16

e 17FÁTIMA GUEDES Leia textos na página 20

JOÃO DONATO — Leia textos na página 20e21

0 CHORO AGORA VAI — Leia texto na página 21YURI BASHMET — Leia texto na página ao ladoHUMBERTO EFFE Mistura Fina. Avenida Borgesde Medeiros. 3.207. Lagoa (537-2844) Dom às22h Couvert a RS 10 e consumação a RS 10t> L eia texto na página 20

MORAES MOREIRA — Teatro Rival. Rua ÁlvaroAlvim 33 Centro (537 4192) 4-a 6». às19h RS20t> Leia texto na página 20

SELMA REIS Lona Cultural Hermeto Pascoal.Praça Primeiro de Maio. s/n°. Bangu (332 4909)Sâb . ás 21 h. RS 10 (antecipado) e RS 15 (nahora)

L eia mais no AtençãoITHAMARA KOORAX — Teatro Municipal de Ni te-

rói. Rua 15 de Novembro. 9. Centro. Niterói (6161426) 6*, às 21 h RS 10 (galeria) RS 1 5 (platéia) eRS 60 (frisa e camarote)

/ e/a mais no AtençãoZEZÉ Dl CAMARGO E LUCIAN0 — Metropolitan Via

Parque Avenida Ayrton Senna. 3 000. Barra (385051 5) 6* e sáb às 22h30 e dom . às 20h30 RS25 (setor lateral e platéia). RS 35 (setores especial,lateral especial e camarote B) e RS 50 (palco ecamarote A)t> Além de novos bits. como a regravação deMenina veneno, antigo sucesso de Ritchie. a duplalembra músicas já clássicas, como F o amor Oshow promete uma superprodução, com bailarinase telôes

BILLY BLANCO — Vinícius. Rua Vinícius de Moraes.39. Ipanema (267 5757) 5a a sàb às 23h Cou-vert a RS 1 4O No show Canta, coração, ele faz um apanhadode sua carreira

FHERNANDA — Rio Jazz Club. Rua Gustavo Sam-

paio. s/n". Leme (541 9046) 6* a dom . ás 22h30Couvert a RS 1 5 e consumação a RS 10O A cantora interpreta novos talentos da MPB

ClCERO MONTEIRO Night Rio s Parque do Fiamengo, s/n°. Aterro (551 11 31) 6*. às 23h Couvert a RS 10 e consumação a RS 8t> O cantor homenageia Cartola. Noel Rosa eDorival Caymmi

DREAD LI0NS — Espaço Casa Verde. Rua JardimBotânico. 693. Jardim Botânico (259 8187) 6-ás 21h30 RS 10C> Urna das mais badaladas do circuito off carioca,a banda toca sucessos de Bob Marley e músicaspróprias, como Negro da Jamaica

BLUES SESSI0N — Nikiti Pub Avenida AlmiranteTamandaré. 150, Piratminga. Niterói (239 6784)6» e sáb . às 23h Couvert a RS 12 e consumação aRS 5O O quinteto desfia grandes standards do blues

BR0THER JAKE— 'Night Rio s. Parque do Fiamen-

go. s/n». Aterro (551 1131) Sáb ás 23h Couverta RS 10 e consumação a RS 8> A banda faz cover de bandas dos anos 60 e 70.como Beatles e Rolling Stones

ÚLTIMOS DIASJ0A0 NOGUEIRA — Teatro João Caetano PraçaTiradentes. s/n°. Centro (221 -0305) 6a. às 18h30RS 8>Leta mais no Atenção

R0SITA G0NZALES — Café do Teatro. Shopping daGávea. Rua Marquês de São Vicente. 52/2° andarGávea (294-7563) 6* e sáb . às 1 8h Couvert a RS1 2 e consumação a RS 6t> A cantora mostra hits latinos no Chá das Chi-ques

MPBMONARCO — Casa da Mãe Joana. Rua São Cristo-vão. 53. São Cristóvão (580-5613) 6'. às 22h30Couvert a RS 5[> O sambista recebe a Velha Guarda da Portela

NA ERA DO RÁDIO — Teatro da UFF Rua Miguel

de Frias, 9. Niterói (622 1212) 6" a dom ss21 h RS 15£> O show reúne músicas da época áurea do rôotocomo O que é que a baiana temK sucesso deDorival Caymmi imortalizado por Carmen Mirafitía

CULTSUBVERSÕES 3 Café do Teatro Shopping daGávea Rua Marquês de Sáo Vicente, 62/2" andarGávea (294 7563) 5" e dom . ás 22h. 6* e sáb . ás23h30 Couvert a RS 12 (5- e dom ) e a RS 14 (6* esáb.)? Leia mais no Atenção

CLÁSSICOOPUS 5 Sala Cecília Meireles. Largo da Lapa. 4 7Centro (224-391 3) 6*. às 19h RS 5? Leia mais no Atenção

CAMERATA CONTEMPORÂNEA DO RIO DE JANEI-RO — Sala Cecília Meireles. Largo da Lapa. 47Lapa (224-3913) Dom .às17h RS 10D> O grupo apresenta obras de Antônio Guerreiro.Villa-Lobos. Henrique Oswald e Aylton Escobar

ORQUESTRA FILARMÔNICA DO RIO DE JANEIRO —Praça de Eventos do BarraShoppmg. Avenida dasAméricas. 4.666. Barra (431 -2161) Dom . ás 18hGrátist> A orquestra mostra composições de Carlos Gomes. Bach. Strauss e Tom Jobim

DANÇANTECELEBRARE — The Ballroom. Rua Humaitá. 110.

Humaità (537 7600) 6» e sáb às 22h30 Couverta RS 10 e consumação a RS 10í> O grupo toca músicas dançantes, desde as or-questras dos anos 40 até o rock dos 80

BEATLESTERRA MOLHADA — Rumo. Estrada do Joa. 256

São Conrado (322-1021) Dom às 21h.30 Cou-vert a RS 1 5 e consumação a RS 6O A banda toca Beatles com arranjos diferentes

f MUSICA

comparado jf

J^BR. SOMENTE 2 SEMANAS. De quartas a sextas, is

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A viola que desbancou o violino B^WISiiBSHil

as orqucstras, violinos scmpre foram Moscou. No programa, o Concerto de U.~a> PiJJAJ «i*n I

as vcdetes. Mas ao lado de todo Brandemburgo n" 6 em si bemol maior, de L—-"-——

violino esta uma viola, um instrumento Bach, a Suite Holberg, de Grieg, o Mono-

maior e mais grave. O violista russo Yuri logo para alto e orquestra de cordas, de

Bashmet quebrou esta supremacia, tor- Schnittke, e a Serenata para cordas, de a erno e

nando-sc um superstar: foi o primeiro Tchaikovsky. PbnArfoCtocar em lugarcs como o Scala de Milao e jli&IjOi ICIS^ j „ Drl,,, • ? Yuri Bashmet—Teatro Municipal, Pra?a Floriano, ««o Carneggie Hall e e comparado a agani- ^ Cinelandia, (297-4411). 6a, as 21 h. R$ 25 (gale- 2a feira no seu JJdni. Nesta sexta, ele se apresenta no Muni- rja)T rs 40 (balcao simples), RS 60 (plateia c balcaocipal, com O grupo de cordas Solistas dei nobrc) c RS 360 (frisa e camarote).

niCOl: PLATEIA E LATERAL MM, HOBAtlOi ic 22 30 ESPEC'Al fflYfl

s^ggHj rpSa?H^?:3A^2 30

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iMftRESSOS: METROPOLITAN (VIA PARQUE SHOPPINGHNFORMACOES: TEJ..: 385-0515/FAX: 385-0520lMORIj\SStrO

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I ffl mmm &3 fv-8l tT lililU'iii'l'l'l &C0TCH IrKwhisky riSGoklofi ssj VADIG IIM188K )) SelectCross rare VAWIU Jctcu

PROGRAMA 1912/4 a 18/4/1996

MORAES

E BANDA, EM INÉDITO SHOW ACÚSTICO

SABADO ÀS 22H

CONEXÃO JAPERI E FANZINE

'¦JATAI IA DO VALE • SU/ANA VIEIRA • THERE/A PIFFER

Foto de divulgação

O russo Yuri Bashmet:comparado a Paganini

SOMENTE 2 SEMANAS. De quartas a sextas, às 19h.ING.ANTECIPADOS: 532-4-132ING. A DOMICÍLIO: 221-0515/222-5122

Apsia C°g*G&l

Caderno de

Esportes

6CONOMICOAutomóveis

APOIO

RARE

PROGRAMA 1912/4 a 18/4/1996

14

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Caderno de

Esportes

2a feira no seu JB

CM ESTILOS DA

Chorinho, bos|a

w* ^i simPleir^'tPP^ Entrei

HUMBERTO EFFE

FÁTIMA GUEDES

Dois anos depois de seu elogiado

disco Pra bom entende dor, a can-tora. compositora e violonista Fáti-ma Guedes volta ao Rio para lançarseu novo álbum. Grande tempo, noMistura Fina. Seguindo o estilo quemarcou sua carreira, Fátima juntacomposições suas com outras debambas do samba e da MPB. Destavez. mergulhou mais lundo em sua

porção violonista e escolheu princi-palmente músicas de grandes mestresdo violão, como Guinga. MoacyrLuz e Sucly Costa. Teclados ficaramde fora do estúdio e do palco. Acantora será acompanhada por Bílí-nho Teixeira (violão), Beto Cazes

(percussão), Eduardo Neves (flauta esax) e pelo marido, Zeca Winicki

(baixo). (F.D.)0 Fátima Guedes — Mistura hina, AvenidaBorges de Medeiros, 3.207, Lagoa (537-2M4).Sáb.e dom., às 22h Couveri a RS 10 c consuma-çãoa RS 10.

PINGUE-PONGUE

Divulgação/ Chrístiane Bodmi_

no

JOÃO DONATO

Há 10 anos sem gravar um

disco solo, o pianista ecompositor João Donato, umdos grandes nomes da BossaNova, mata a saudade do pú-blico lançando Coisas tão

em show na Ritmo,as novidades do reper-

tório estão o samba Summerof temptation, parceria comToshiro Ono (pai da cantora

japonesa Lisa Ono. com

quem Donato se apresentouno Brasil e no Japão, há al-

guns meses) e Doralinda, letra

que Cazuza lhe enviou poucoantes de morrer (leia trechoao lado). O repertório incluiainda Lugar comum, parceriacom Gilberto Gil, e Nuaidéia, com Caetano Veloso.João Donato é acompanhadopor Luiz Alves (baixo), Raulde Souza (trombone). PauloMalaguti (teclado) e GustavoSchroeter (bateria).? João Donato — Ritmo, Estrada doJoá, 256, São Conrado (322-1021). 6*e sáb., as 22h30. Couvert a RS 22 econsumação a RS 6.

HUMBERTO EFFE

Ex-vocalista do grupo Picassos Falsos. Humberto

mostra sua legítima mistura de MPB e rock no

Mistura Fina. O repertório une peso e suingue em

músicas como De frente pro crime, de João Bosco e

Aldir Blanc. O preto e o branco. gravada por Bezerra

da Silva. Farofa-fà, de Mauro Celso, e Onde há desejo

não há cruz, do próprio Humberto. Num ataque de

nostalgia, ainda relembra Carne e osso. dos Picassos.

FÁTIMA GUEDES

Como é o novo show?Canto o disco novo, mas tam-

bém algumas músicas de que eusimplesmente gosto. No show, ceie-bro um encontro mais pessoal coma platéia. Canto o que eu e o públi-co gostamos. Assim, escolhi músi-cas como Parabolicamará e Quere-mos saber, do Gilberto Gil, falsobrilhante, do João Bosco e do AldirBlanc, e Dono. do Djavan. F,, claro,músicas da dupla Guinga e Aldir.

Uma que adoro é O coco do cuco.bem iconoclasta. É bom para que-brar meu lado baladeiro, que está

cada vez mais forte. Ainda lembroantigos sucessos, como Condenados

e Cheiro de mato.Você não acha que o ambiente

musical de hoje é parecido com o do

fim dos anos 70, com espaço parauma nova safra de compositores da

MPB, depois de uma década quasetotalmente voltada para o rock?

É verdade, a década de 80 foimuito difícil. Mas quem sobrevi-veu ficou mais forte. Nós somoscomo um vírus dc rcslriado, cadavez mais difícil de banir. Atual-mente, o Brasil esta mais voltado

para suas raízes, o que acho óti-mo. Os novos músicos podem ex-

perimentar linguagens, participarde várias escolas.

PROGRAMA 20 12 4 a 18 4 1996

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Divulgapao/ Wilton Montenegro ENRIQUE C AZES

BOA PELHA MPB IS

s bau da musica brasiieira

|| oraes come^ou sua carreira ele-Wl trificando a MPB. Agora, maisde 20 anos depois do fim do grupoNovos Baianos, o cantor e composi¬tor voltou ao acustico. O show, quevirou disco ano passado, esta no Ri¬val nesta sexta. Moraes faz um apa-nhado de sua carreira, desde Preta,

pretinha, Coisa acesa, Pombo correioe Vassourinha eletrica ate a recenlePernambuco e Brasil, alem de contar

muitas historias. Pop paca.

PROGRAMA 2112/4 a 18/4/1996

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Divulgação/ Wilton MontenegroHENRIQUE CAZESom choro, mas sem vela. A sérieO choro agora vai, que começa

no Sérgio Porto, vai reunir durantetodo o mês bambas da nova e davelha geração e provar que o choroestá mais vivo do que nunca. Nasexta se apresenta o lendário DinoSete Cordas. Antigo parceiro de Ja-cob do Bandolim, Horondino Joséda Silva, 78 anos, está no comandodo violão há mais de 50. Sábado edomingo, o palco é da nova geraçãode chorões. Pesquisador das obras dePixinguinha e Ernesto Nazareth, ocavaquinista Henrique Cazes, à fren-te de seu quarteto, mostra por que éconsiderado descendente musical deWaldir Azevedo. Também será lan-

çado o segundo número da revistaRoda de Choro.? O choro agora vai — Espaço Cultural SérgioPorto, Rua Humaitá, 163, Humaitá (266-0896).6* a dom., às 2lh. RS 10.

Foto de divulgação

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baú da música brasileira que se abre no fim de semana

MartatdoAraúi

MORAES MOREIRA

Moraes começou sua carreira ele-

tríficando a MPB. Agora, maisde 20 anos depois do fim do grupoNovos Baianos, o cantor e composi-tor voltou ao acústico. O show, quevirou disco ano passado, está no Ri-vai nesta sexta. Moraes faz um apa-nhado de sua carreira, desde Preta,

pretinha, Coisa acesa, Pombo correioe Vassourinha elétrica até a recentePernambuco è Brasil, além de contarmuitas histórias. Pop paca.

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PROGRAMA 2112/4 a 18/4/1996

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12^________^^r^jona^nS^conseau^deadi^nu^^mJiSiSiii^^^^^i ana (255-1088) Sab edom.as17h RS 100 gtupo Hombu

iniciarão musical

com tib ProkofSev

LUC1A CERRONE

Criada pelo compositor rus-

so Sergei Prokofiev, em1936, Pedro e o lobo é umafantasia sinfônica, uma espéciedc concerto didático que, atra-vés de uma história simples,apresenta as crianças às famí-lias dc instrumentos: as cordas,os metais e os sopros. A partirda história de Pedro, que coma ajuda de seus amigos (umgalo, um pato e um passari-nho) enfrenta um terrível lobo,os pequenos vão identificandoo avô de Pedro como o fagote,

passarinho como a flauta, o

pato como o oboé, o gato co-mo o clarinete e o lobo comoas trompas. Com direção deRicardo Gomes, a versão dePedro è o lobo que estréia nestesábado no Teatro Delfin temapenas uma atriz em cena.Priscilla Duarte se reveza nosvários papéis usando os movi-mentos da dança clássica in-diana, técnica que trouxe ao

palco numa nova parceria comRicardo, com quem trabalhoude 1989 a 1994 no Teatro Tas-cabille di Bergano, na Itália, eOs instrumentos-personagens *aparecem cm projeções inspi- ^radas na técnica da lanterna omágica, a precursora do cine- -gmatógrafo. "S-

j /'(tiro e o lobo — Teatro Delfin, Rua o>Humailá. 275. Humaitá (286-1497). gSáb. e dom., ás I7h. RS 9. o

"criança

TEATROESTRÉIAPEDRO E 0 LOBO Leia texto acima0 FANTASMINHA DA ÓPERA — Leia texto na pági

ria ao lado

REESTRÉIAA INACREDITÁVEL HISTÓRIA DE MARCO POLO E

SUA EXUBERANTE VIAGEM AO ORIENTE — Texto•• direção de Dudu Sandrom Teatro da UFF RuaMiguel de Frias 9 Icaral Niterói (620-8080) Sâbe dom . às 17h RS 8

As fantásticas histórias do navegante italianoque deixa Veneza para viver aventuras em terrasdesconhecidas e distantes

DONA BARATINHA VAI CASAR — Texto e direçãode Adriano Ramires Teatro Galeria. Rua SenadorVergueiro. 93 Flamengo (225 9185) Sâb edom..às 17h RS 7

¦ Dona Baratinha se cansa da cidade grande ebusca um lugar para morar no interior

CONTINUAÇÃOA VER ESTRELAS Texto e direção de João Falcão

Teatro Vannucci Shopping da Gávea. Rua Mar-quês de São Vicente 52/3° andar Gávea (274-7246) Sáb edom.às17h RS 10

PROGRAMA 22

!> Jonas não consegue decidir enue a monotoniado cotidiano e a busca da felicidade

0 BARBEIRO DE SEVILHA - Direção de Célia Bispoe Roberto Dòria Teatro Glaucio GiH. Praça CardealArcoverde. s/n°. Copacabana (237-7003) Sáb edom . às 17h RS 10

Unindo a commedia dellarte ao folclore nacio-nal. a Companhia Nosconosco conta a paixão doConde de Almaviva pela jovern Rosina

A BELA E A FERA — Direção de Renato PrietoTeatro Posto Seis. Rua Francisco Sá 51 Copacabana(287 7496) Sâb edom ., ás18h RS 10

Um príncipe rude. egoísta e preconceituoso seapaixona por uma aldeã

A BELA E A FERA - Direção de Markus AvaloniSala Azul do Teatro dos Grandes Atores. BarraSquare. Avenida das Américas. 3.555 Barra daTijuca (325-1645) Sáb edom .às17h RS 10C> A história de amor de um príncipe feio e solitario por uma bela dorrzela

A CAIXA DE MÚSICA DE BIA — Texto, direção einterpretação de Bia Bedran Teatro João Caetano.Praça Tiradentes. s/n°. Centro (221-1223) Sáb edom . às 1 7h RS 10[> A cantora e atriz pega o violão para contarhistórias recheadas de lendas e mitos brasileiros

A CASA DA MADRINHA De Lygia Bojunga Nunes Direção de Luís Carlos Ripper Teatro Sesc deCopacabana Rua Domingos Ferreira. 160. Copa

12/4 a 18/4/1996

catara (255-1088) Sáb edom,. âs 17jh RS 10.O grupo Hombu conta a história de um menino

qu« sai de casa á procura um lugar mágico.

A CARAVANA REALEJO CONTA RAPUNZEL Textoe direção de Guilherme Guaral Casa da Gávea.Prjiça Santos Dumori 116. Gávea {239 3511)Sáo e dom âs17h RS 10t> Grupo faz excursão pelo Nordeste apreseritan-do o clássico Rapumet e enfrentando tGdos osproblemas típicos de uma companhia mambembe

CIRCUS — Concepção e direção de Cláudio Saitinie Marco Antônio Lima Teatro da Casa de CulturaLa.jra Alvim Avenida Vieira Souto 176. Ipanema(247-6946) Sáb e dom ás 17h RS 10? leia mais no Atenção

DIÁRIO DE UM ADOLESCENTE HIPOCONDRÍACO —Te:|:to e direção de Sura Berditcfievsky Teatro ViUaLopos. Avenida Princesa Isabel. 440. Copacabana(2/5-6695) Sáb édom., às 1 7h30 RS 8.£> As descobertas de Peter Payre. um menino queteriji medo de doença e enfrenta as dúvidas comunsda pré-adolescência numa escola de Londres

FULUSTRECA E PASPALHÂ0, UM RELÓGIO E C0N-FUSÃO — Texto e direção de Jonas Bíoch TeatroBarraShcpping, Aver-.ida das Américas. 4.666, Barrada'Tijuca (325-5844).Sáb edom ás!7h RS10> As aventuras de dois meninos e um empregado,numa floresta, para recuperar um relógio.

¦¦ CRIANQA

Foto de divulgaqao

£A, MAE-MONSTRINHA — Direcao de Leonar- & i_ jt ¦ _|mdes. Teatro do Museu da Repubhca. Rua do B«^|mQ|OSe. 153, Catete (225-4302). Scib,, as 16h e 17h. e

lis Hh. 16b e i7h. rs io e rs 8 (is 11 h) grupo Papel Crepon estreia no Mum-a mats no Atengso cipal de Niteroi O fantasminha da

AN, 0 SUPER-HEROl SAPATEADOR — Saia opera, pe?a de Marco Antonio Campos eeiha ?/o Teatro dos Grandes Atores. Barra EdUard Roessler que revela os bastidoresre;oorr«ia^dacS, Am'cas- 3555„ Brra da de uma montagem da opereta A princesa e3 (325-1645) Scib. edom . as 17h30 R$ 12 ,

I> Uma s^tira a Batman e Robin em forma de 0 dragao num teatro mal-aSSOmbradO.musical de sapateado Usando tipos caracteristicos do meio ar-

.OS TR£s M0SQUETEIR0S —De Alexandre Dumas, tistico, como a velha dama do teatro, 0Direcao de Victor Hugo Santiago. Teatro da Praia. produtor ambicioso, a atriz em ascensao e

paiavras "*1 Frfncisc,°

fit- 8p, G°Pacabana (267-7749) a ma}va(jai 0 espetaculo tern ate momen-. Sab 6 uom., 6S i /n, n$ o. . .

D> A his16ria de tres bem-humorados guardas tOS ^6 suspense, quando um fantasminhareais camarada ajuda sua atriz favorita a che-

TUDO POR UM FIO --- Direcao de CacS Mourth6 gar ao estrelatO. (L.C.)Museu do Telephone Rua Dois de dezembro. 63. ? O fantasminha da opera — Teatro Municipal deCatete (556-3189) Dom.. is 17h Gratis. Niterdi, Rua 15 dc Novembro, 35, Centro, NiteroiO A hist6ria da invenpao do telefone. (622-1426). Sab. cdom., as 17h. R$ 8.

JOBKitt pg >KA,IJi

APRESENTA:

A Mulher que Matou os Peixes

I

lw pll "fH.

'to, 1

i

historia \ Encenafao de texto de Clarice Lispector para crianfas I

Premio Coca Cola e Mambembe de Melhor Atriz )Prexnio Coca Cola de Melhor adapta^ao teatral

TEATRO CANDIDO MENDESRua Joana Angelica 63, Ipanema, tel.: 267-7295

Sabados e Domingos as 17:00 h

PROGRAMA 23

Foto de divulgação

OS TRÊS MOSQUETEIROS — De Alexandre Dumas.Direção de Victor Hugo Santiago. Teatro da Praia.Rua Francisco Sá. 88. Copacabana (267-7749)Sáb e dom . ás 1 7b, RS 8D' A história de três bem-humorados guardasreais

TUDO POR UM FIO — Direção de Cacá MourthéMuseu do Telephone Rua Dois de dezembro, 63,Catete (556-3189) Dom., ás 17h Grátis.t> A história da invenção do telefone.

APRESENTA:

Encenação de texto de Clarice Lispector para crianças

Prêmio Coca Cola e Mambembe de Melhor AtrizPrêmio Coca Cola de Melhor adaptação teatral

TEATRO CÂNDIDO MENDESRua Joana Angélica 63, Ipanema, tel.: 267-7295

Sábados e Domingos às 17:00

com

ZEZÉ POLESSA

direção:

LÚCIA COELHO

PLUFT, 0 FANTASMINHA — Texto e direção deMaria Clara Machaco. Teatro Tablado. AvenidaLineu de Paula Machado, 795, Jardim Botânico(294-7847) Sáb. e dom., às 17h. RS 10.O As aventuras de Pluft. o fantasma que tinhamedo de gente até conhecer a menina Maribel.

ROBIN HOOD — De Vmiccius Marquez. Direção deGaspar Filho e Murilc Elbas Jardins do Museu daRepública. Rua do Catete, 153, Catete (225-4302) Sáb e dom., às 1 6h. RS 10.L> Encenada ao ar livre, a história do nobre saxãoque tira dos ricos para dar aos pobres tem comocoadjuvante a própria platéia, que se transforma nobando alegre que acompanha Robin em suas aven-turas nos jardins do Palácio do Catete

OS SALTIMBANCOS — De Chico Buarque Direçãode Rogério Fabiano. Cine Teatro Dina Sfat. CentroCultural Gama Filho. Rua Manoel Vitorino, 553,Piedade (599-7237). Sáb., ás 16h RS 8t> Quatro amigos bichos, o cachorro, o jumento, agata e a galinha, fogem de sua rotina cheia delimitações e saem em busca de um futuro melhor.

SURILÉA, MÂE-MONSTRINHA — Direção de Leonar-do Simões Teatro do Museu da República. Rua doCatete, 153, Catete (225-4302). Sáb,, às 16h e 17h. edom,, ás 11 h. 16h e 17ir RS 10 e RS 8 (às 11 h)? Leia mais no Atenção.

TAPMAN, 0 SUPER-HERÔI SAPATEADOR — SalaVermelha Jjo Teatro dos Grandes Atores. BarraSquare. Avenida das Américas. 3.555. Barra daTijuca (325 -1645) Sáb. e dom . ás 17h30 RS 12l> Uma sátira a Batman e Robin em forma demusical de sapateado

'O fantasminha da ópera': mal-assombrado

Nos bastidores

O grupo Papel Crepon estréia no Muni-cipal de Niterói O fantasminha da

ópera, peça de Marco Antonio Campos eEdúard Roessler que revela os bastidoresde uma montagem da opereta A princesa eo dragão num teatro mal-assombrado.Usando tipos característicos do meio ar-tistico, como a velha dama do teatro, o

produtor ambicioso, a atriz em ascensão ea malvada, o espetáculo tem até momen-tos de suspense, quando um fantasminhacamarada ajuda sua atriz favorita a che-

gar ao estrelato. (L.C.)? O fantasminha da ópera — Teatro Municipal deNiterói, Rua 15 dc Novembro, 35, Centro, Niterói(622-1426). Sáb. c dom., às 17h. RS 8.

12/4 a 18/4/1996 PROGRAMA 23

A GATA B0RRALHEIRA— De Maria Clara MachadoDireção de Marcelo Caridad Teatro Ziembinski.Rua Urbano Duarte. 30. Tijuca (254-5399) Sáb. edom . às 17h, RS 10> Dulcinéia vai aò baile no Palácio do Alvoroço econhece o principe Tinhorão.

0 HOMEM QUE CALCULAVA — De Malba TahanDireção de Ronaldo Nogueira da Gama. TeatroPlanetário. Avenida Padre Leonel Franca. 240. Gá-vea (274 0096) Sáb e dom., ás I 7h30 RS 10.O A história de Beremiz. o calculista, que resolvecuriosos problemas e desvenda grandes mistérios.

A LEI E 0 REI De Teresa Frota Direção de HLnriPagnoriçelli Espaço 3 do Teatro Vil Ia-Lobos. Ajvenida Princesa Isabel 440 Copacabana (980-691 3) Sáb. e dom , às 1 7h30. RS 12.

Müstçâl sobre um rei déspota e amatucado querouba o trono de outro Ii

MARIA MINHOCA — Texto de Maria Clara Macljiado Direção de MarcJtjã Serrado e Marcus Moraes.Teatro dos Quatro Shopping da Gávea. Rua Mar-quês de São Vicente 52/2° andar Gávea (274-9895) Sáb e dom . ás 1 /h RS 12í> A história de uma mocinha em idade de casar.

A MENINA E 0 VENTO De Maria Clara MachadoDireção de Cininha de Paula e Lupe Gigliotti. Sesch/uca Rua Barão de Mesquita. 539. Tijuca (208-5332) Sáb e dom ás 17h30 RS 12t> Maria contempla o mundo na carona do vento

A MULHER QUE MATOU OS PEIXES De ClariceLispector Direção de Lúcia Coelho Teatro Candido Mendes. Rua Joana Angélica, 63. Ipanema(267 7295) Sáb e dom.. ás 1.7h RS 10? Leia mais no Atenção.

OU ISTO OU AQUILO De Cecília Meireles Concepção. direção e interpretação do grupo Hombu.Teatro Carlos Gomes Praça Tiradentes. '9. Ceniro(232 8701) Sáb e dom , ás 11 h. RS 1L> Uma incursão á poesia de Cecília Meireles, emque o texto brinca com a sonoridade das palavrasnum jogo semelhante ao das brincadeiras infantis

PETER PAN De J M Barne Direção de ÇhristianeJataby Parque l.açje. Rua Jardim Botânico, 414(226 1879) Sáb e dom, às 16h30 O preço doingresso 6 estipulado pelo espectador Distribuiçãooe senhas a partir das 15h30r, - Espetáculo itirierante pelos jardins do parque,

ATENÇÃO

em que o público é convidado a participar de umaviagem à Terra do Nunca. A batalha final entrePeter e Gancho acontece numa caravela armada nolago.

A mulher que matou os peixes — No

papel de Clarice Lispector, Zezé Polessaconfessa o seu amor por todos os bi-chos, transformando travesseiros numaninhada de gatinhos e um tapete felpudonum simpático cachorro. No fim, tembolo de verdade para a platéia.Circus — Dois saltimbancos se metemem grandes apuros por causa de suas Bcriaturas. Num minúsculo picadeiro, 1desfilam cobras bailarinas, um ovo Iadestrado, um engolidor de espadas e |um homem-bala medroso.Suriléa, mãe-monstrinha — A história s

de uma supermâe que precisa se dividir |

em duas para atender às exigências de |suas filhas é mostrada numa estética |anos 60. A adaptação do livro de Lia jKatz fala da ditadura da infância com |muito bom humor.

.

DA^A

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Foto de divulgação

Conceitos abstratos e sem complexos

.

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KhJju vl^Qr^

:'M.JmSgr

A companhia americanaComplexions apresenta

oito coreografias noTeatro Carlos Gomes

ROBERTA OLIVEIRA

Ao deixar o Alvin Ailey

Theatre. tudo que osbailarinos americanosDwight Rhoden e DesmondRichardson queriam era la-zer algo diferente. Criaram,então, a companhia de dan-ça contemporânea Comple-xions. a Concept in Dance— ou "um conceito emdança" —. que se apresentapela primeira vez no Rio.no Teatro Carlos Gomes,de sexta a domingo. Forma-do por 16 bailarinos, amaior parte negros, o Com-

plexions se caracteriza porcoreografias marcadas pelaabstração, em que estãomisturados ritmos e dançasde vários estilos. "Tentamos

nos comunicar através deimagens e construir um es-

petáculo abstrato, mascompreensível'*, explicaRhoden. O programa écomposto por oito coreo-

grafias. Entre elas se desta-cam The grupes of wrath,

que retrata a importânciada religião na vida das pes-soas, Naked perfume, emque um casal de bailarinosjoga com a força de seduçãodos perfumes, Growth a pariof lhe higger pielure, sobreas fases de crescimento doser humano, e Bluek andwhite, sobre o cotidiano das

grandes cidades. "Não fala-mos das diferenças raciais, esim da instabilidade domundo moderno, em queuma pessoa pode estar vivaagora e morrer em seguida.O preto e o branco do títulosão as cores das páginas dosjornais, que retratam esteuniverso", diz Rhoden. Asoutras coreografias sãoAmaze, II ar ps and strings,Hello goodbye e Wonderful.As apresentações do Com-plexions serão abertas, nasexta, pelo espetáculo Dan-ça de 3, do Ateliê da Coreo-grafia, e sábado e domingopor Dom Casmurro. do gru-po Márcia Milhazes DançaContemporânea.

? Complexions — Teatro Carlos Go-mes. Praça Tiradenies, 19. Centro(232-8701). 6' e sáb.. às 21h: e dom.,ás I9h RS 40.

PROGRAMA 24 12 4 a ! 8 4 1996

51 21:30 - 6" 0 sábado 22hs ingressos antecipados no teatro

domingo 20hs Ingressos à domicílio tels. 222 5122

ZEZÉ POliSSA

Alfaia do($eniejo

MARIA da LUZ

MIGUEL FALABEÜrA

Teatro Cândido Mendes

R Joana Angélica 63 tr 267-7295

5'-6'-Sáb 21 h Dom 20 o

APOIO Dantelle. Doce Beauté. Mercado das Pulgas. Tanaka

O grupo DCreestréia noVilla-Lobos

12/4 a 18/4/1996 PROGRAMA 25

A consagração

de 'Sagração' i

a manhã, a tarde, a noite e a madru-' :

gada cariocas formam o ponto de :

partida do espetáculo Rio 24 horas, :

próximo trabalho do grupo Dissidio :Coletivo, o DC. Enquanto a nova co- |reogralla de Rodrigo Moreira não fica j

pronta, os 10 bailarinos da companhia jvoltam a apresentar, desta vez no Tea- ;tro Villa-Lobos, a montagem Sagra- \

ção, que fez sua estréia em maio do ano :

passado, no Nelson Rodrigues. O espe- :táculo, também de autoria de Rodrigo, :retrata as diferenças entre símbolos :opostos como o yin e o yang, o fogo e :água e o dia e a noite através de uma :coreografia forte e bem marcada. Os '•figurinos e o cenário, ambos de Hélio •Eichbauer, entram em cena para subli- •nhar ainda mais estas diferenças. ;trilha de Sagração mistura os ritmos ;

pesados do Metallica aos clássicos :acordes de Igor Stravinski e de Ri- :chard Strauss. (R.O.) :

? Sagração — Teatro Villa-Lobos, Avenida Prin- :cesa Isabel. 440. Copacabana (275-6695). 5a, ás ;!7h. 6a e sáb.. ás 2Ih, e dom., às 20h. RS 15. •

Divulgação/ Robson Drummond

III

. ____—!

Wteatro 4

|A

CONVEN0O DAS LOBAS

|

Quinteto de atrizes discute os problemas das mulberes de4Q^^^ J

I Lucia Alv«s, Nivaa Maria, Ana Roaa, Mbora Duarta a Frangolaa Pourtom amlfM 00M*0

Carlota (Nivea Maria): solteira, cul-ta, escritora de sucesso. cosiuma pas-sar mais tempo no exterior que no

Brasil. E a bem-sucedida do grupo.Nao se constrange ao confessar seu

gosto por homens e mulheres.Helena (Ana Rosa): socialite casa-

da, sem filhos. ocupa seu tempo com

obras de caridade. E a mais tranqiiiladas cinco.

Amelia (Lucia Alves): casada. semfilhos, se tornou uma juiza reconheci-da. Apesar da descrenga na vida, temum humor excepcional.

Luiza (Fran^oise Fourton): soltei-rissima, prefere os relacionamentos

passageiros — proporcionados pelaprofissao de prostituta de luxo — avida monotona de um casamento.

Hortencia (Debora Duarte): casada

no Vannuccl

AS PERSONAGENS

CONVENÇÃO DAS LOBAS

Quinteto de atrizes discute os problemas das mulheres de 40

Lúcia Alvas, Nfvaa Maria, Ana I

PROGRAMA 26

Carlota (Nívea Maria): solteira, cui-ta, escritora de sucesso, costuma pas-sar mais tempo no exterior que no

Brasil. Ê a bem-sucedida do grupo.Não se constrange ao confessar seu

gosto por homens e mulheres.Helena (Ana Rosa): socialite casa-

da, sem filhos, ocupa seu tempo com

obras de caridade. É a mais tranqüiladas cinco.

Amélia (Lúcia Alves): casada, semfilhos, se tornou uma juíza reconheci-da. Apesar da descrença na vida, temum humor excepcional.

Luiza (Françoise Fourton): soltei-rissima. prefere os relacionamentos

passageiros — proporcionados pelaprofissão de prostituta de luxo — àvida monótona de um casamento.

Hortência (Débora Duarte): casadahá 22 anos. é a mais certinha de todas.Passa horas falando do marido e dofilho, mas esconde um lado misteriosoe repleto de desejos reprimidos.

12 4 a 18/4/1996

ROBF.RTA OLIVEIRA

Há oito anos em cartaz cm Buenos

Aires, com o título As bruxas, chega

ao Rio nesta sexta, em ensaio aberto, o

espetáculo As lobas. No Vannucci, asatri-

zes Nivea Maria. Débora Duarte, Lúcia

Alves, Françoise Fourton e Ana Rosa

interpretam cinco amigas de colégio que

decidem se encontrar a convite de Hele-

na, a personagem de Ana Rosa, para

relembrar os bons momentos da adolcs-

cência. Mas a noite reserva para elas

muitas surpresas, confissões e conlidén-

cias. Ao longo da trama, fica claro que o

verdadeiro motivo da reunião não é re-

cordar o passado. Helena descobriu que

uma de suas colegas esta tendo um caso

com seu marido e quer desmascarar a

rival durante o encontro. Um outro mis-

tério envolve as cinco mulheres: anos an-

tes, quando ainda estavam no colégio

interno, alguém entregou o diário de

Hortência (Débora Duarte) para as ma-

dres e a menina acabou expulsa. E uma

peça policial com dois enigmas e, ao mes-

mo tempo, uma comédia dramática quetrata dos problemas vivenciados por estas

mulheres", define o diretor, Antônio Pe-

dro. Entre uma revelação e outra, as cin-

co amigas arrumam tempo para falar dos

problemas das mulheres de 40, como ru-

gas. celulites, dificuldades de se afirmar

no mercado de trabalho e relacionamento

com o sexo oposto. 44É o retrato de

uma geração que passou pelos Beatles e

pela liberação sexual, conseguiu dividir

com o homem as responsabilidades no

trabalho e, mesmo assim, continua ten-

tando se encontrar . diz Françoise Four-

ton. O texto, do espanhol Santiago Mon-

cada. foi transportado por Marilu

Saldanha para o Rio atual. O cenário

idealizado por Edgar Moura Brasil serve

de sustento para a viagem no tempo e no

espaço, recriando um luxuoso aparta-

mento na Avenida Rui Barbosa, no Fia-

mengo. Os não menos chiques vestidos de

noite são criações de Sílvia Sangirardi.

n As lobas — Teatro Vannucci, Shopping da Gávea,Rua Marquês de São Vicente. 52/3° andar Gavea(274-7246). 5* e 6\ às 21h30. e sáb.. as 22h30. RS 10.

Divulgaqao/ Lenise Pinheiro

ERgl

— Lei a textos na pagina ao lado.

^^^^^^800896.

Drummond e Fernando Pessoa. '

Adrjano Guimarjies. Fernando Guimaraes e HugoRodas. Com Denise Miifont e Nadia CarvalhoTeatro Ipanema. Rua Prudente de Moraes. 824.

e direpSo de FIAvio Marinho.

980 de Ary Coslov. Com Isio Guelman e AlexandreLippiani Teatro 2 do CCBB. Rua Primeiro de Mar

0 |j ¦ ^jovens na Londres dos anos 60

CONTINUAgAO

OCAr. A naO-SGr © O QUGrCr SCI" FLORBELA ESPANCA - De Maria da Luz. DiregaoMiguel falabella. Com Zez6 Polessa. Teatro

. f, , , A . , . „„ Candido Mendes. Rua Joana Ang6lica. 63. Ipane¬ma oi em 1863 que o Trances Edouard ve que se contentarcom pape s de outras ma (267-7295). 5= a sab.. as 21 h. e dom.. as 20h.

na relvu figuras catolicas. "£ uma metafora sobre rs 18 (5*) e R$ 20 (6» a dom).o ser, o nao-ser e o querer ser, a partir da >Leia mais no Atenpao.

Otica do clown. Uma visao completamen- £[)IP0 — De S6focles. Direpao e adaptacpao dete diferente da maior parte das pessoas", Paulo de Moraes. Com Patricia Selonk Teatro Gldexplica Beatriz Sayad, que divide o palco ™.com Alessandra Fernandez. Ambas inte- adpm ).

hhm.p_« gram o Pequeno Teatro +Leiamaisno Atencao.Sunil, que se originou emQ~ pHL O JrtJr An EU SEI QUE VOU TE AMAR — De Arnaldo Jabor,

, , • aao rdljlO " P Dire<p3o de William Pereira. Com Julia Lemmertz eData, nUmero OU onnca- grupo SU1QO Teatro Sunil. Alexandre Borges. Teatro do Leblon. Rua Conde

deira? Acertou quem apos- ^ £ a versao de Bernadotte. 26/104. Leblon (294-0347). 5a atou nas tres alternates. feminina de um text0 es_ «Ab a«; 2ih25_e dom, Js 20h. rs 20 (5a). rs 23"Queriamos s>luar a Pe(?a crjto por Daniele Finzi w-Leia mais no Atengao.no seculo 14. Mas o nome p„cra lim h™ funHaHn-so surgiu quando vimos a PdSCJ' um dOS iundad0 COMO ENCHER UM BIQUiNI SELVAGEM - Texto ello^o L ™rrn Ha rnmna rCS da comPanhia ~ diregSo de Miguel Falabella. Com Claudia Jimenezp aca ao Cdrro aa compa versg0

masculina e inter- Teatro Casa Grande. Av. AfrSnio de Melo Franco,nhia, que e 1337. Alem dis- nrptafla

nnr dnis franCo-i- 29°- Leb,on (239-'4046). 5*. as 2ih30. 6» e sab„so, numeros sao entendidos pretaaa por aois iranco 4s 22h e dom 20h R$ 2q (5»). r$ 22 (6» eem qualquer lingua", diz talianos

—, a partir das dom.) e r$ 25 (sab ).

Beatriz. Os algarismos tam- experiencias pessoais dos ^-Leia mais no Atenpao.

bem passaram a integrar atoies. (R.O.) METRALHA — Texto e direpao de Stella Miranda,texto: l .337 e a quantldade lW—Casa da Giixea Praca Com Diogo Vilela. Teatro 1 do CCBB. Rua Primeirode estatuas roubadas pela Santos Dumont. 116, sobrado, de Margo. 66. c«r?lro 6 o223)

i5"-Is r^uT'personagem de Alessandra. Gavea (239-35I1). 5' a sab., as as 21 h. sab., as 18h e 21 h. e dorn.. as 19h. R

21h30, e dom., as 20h. RS 10. >Leia mais no Atenqao

mmm

PAIXÃO — De Betty Milan. Direção de Wolf Maia.Com Nathalia Timberg. Rio Othon. Av. Atlântica.3.264. Copacabana (521 -5522). Sáb.. às 20h. RS 15> Monólogo. A atriz interpreta poemas de AdéliaPrado. Bocage. Drummond e Fernando Pessoa

.* 1 *

CONTINUAÇAO

Divulgação/ Lenise Pinheiro

'1 337': visãoclownesca daalma humana

TEATRO

O ser, o não-ser e o querer ser

Foi em 1863 que o francês Édouard

Manet pintou seu Almoço na relva{Dèjeuner sur l'herbe). Em fortes pincela-das, o artista retratava dois casais compe-netrados na apreciação de seu piquenique.Livremente inspirado na obra de Manet, oespetáculo 1337, que estréia nesta sexta naCasa da Gávea, tambémse passa num piqueniqueao ar livre. Coberto porum tapete preto decora-do apenas com algumasflores brancas e um Ien-çol, o palco é ocupadopor duas figuras clow-nescas, mulheres que seconheceram há muitosanos e que, por algummotivo, só decidiram serever agora. Uma inter-

preta o papel da VirgemMaria em peças religio-sas desde a infância. Aoutra sempre quis vivera Virgem Maria, mas te-

QUAL E O NUMERO?

Data, número ou brinca-deira? Acertou quem apos-tou nas três alternativas."Queriamos situar a peçano século 14. Mas o nomesó surgiu quando vimos a

placa do carro da compa-nhia, que é 1337. Além dis-so, números são entendidosem qualquer lingua", dizBeatriz. Os algarismos tam-bém passaram a integrar otexto: 1.337 é a quantidadede estátuas roubadas pelapersonagem de Alessandra.

ESTRÉIA1337 — Leia textos ao lado.0 NOVIÇO — Leia texto na página 28.

ENSAIO ABERTOAS LOBAS — Leia textos na página ao lado.

DOROTÉIA — De Nelson Rodrigues. Direção deAdriano Guimarães. Fernando Guimarães e HugoRodas. Com Denise Milfont e Nádia Carvalho.Teatro Ipanema. Rua Prudente de Moraes. 824.Ipanema (247-9794). 6a e sáb.. às 21 h30. e dom.,às 20h30. R$ 15 (dom.) e RS 20 (6a e sáb ).

Z.e/3 mais no Atenção.

NOITE FELIZ — Texto e direção de Flávio Marinho.Com Aracy Balabanian e Fernando Eiras. TeatroClara Nunes. Shopping da Gávea. Rua Marquês deSão Vicente. 52/3° andar. Gávea (274-9696). 6a,às 22h. sáb., às 20h e 22h, e dom., às 20h. RS 25(6* e sáb.) e RS 22 (dom ).>Leia mais no Atenção.

A BOSSA DA CONQUISTA — De Ann Jellicoe. Dire-ção de Ary Coslov. Com Isio Guelman e AlexandreLippiani Teatro 2 do CCBB. Rua Primeiro de Mar-ço. 66. Centro (216-0237). 6a. ás 12h30. sáb . às17h. e dom., às 17h e 19h. RS 6.

Comédia de costumes. Os conflitos de quatrojovens na Londres dos anos 60.

ve que se contentar com papéis de outrasfiguras católicas. "É uma metáfora sobreo ser, o não-ser e o querer ser, a partir daótica do clown. Uma visão completamen-te diferente da maior parte das pessoas",explica Beatriz Sayad, que divide o palcocom Alessandra Fernandez. Ambas inte-

gram o Pequeno TeatroSunil, que se originou emSão Paulo a partir do

grupo suíço Teatro Sunil.A peça 1337 é a versãofeminina de um texto es-crito por Daniele FinziPasca, um dos fundado-res da companhia — aversão masculina é inter-

pretada por dois franco-i-talianos —, a partir dasexperiências pessoais dosatores. (R.O.)

? 1337 — Casa da Gávea, PraçaSantos Dumont. 116, sobrado,Gávea (239-3511). 5* a sáb., às21h30, e dom., ás 20h. RS 10.

FL0RBELA ESPANCA — De Maria da Luz. Direçãode Miguel Falabella. Com Zezé Polessa. TeatroCândido Mendes. Rua Joana Angélica. 63. Ipane-ma (267-7295). 5a a sáb.. às 21 h. e dom., às 20h.RS 18 (5a) e RS 20 (6a a dom ).

Leia mais no Atenção.

ÉDIP0 — De Sófocles. Direção e adaptação dePaulo de Moraes. Com Patrícia Selonk. Teatro Glória. Rua do Russel. 632. Glória (245-5527) 5a asáb.. às 21 h. edom.. às 20h. RS 10 (5a) e RS 15 (6aa dom.).>Leia mais no Atenção.

EU SEI QUE VOU TE AMAR — De Arnaldo Jabor,Direção de William Pereira. Com Julia Lemmertz eAlexandre Borges. Teatro do Leblon. Rua Condede Bernadotte. 26/104, Leblon (294-0347). 5a asáb.. às 21 h25, e dom., às 20h. RS 20 (5a). RS 23(6a e dom.) e RS 25 (sáb.).¥-Leia mais no Atenção.

COMO ENCHER UM BIQUlNI SELVAGEM — Texto edireção de Miguel Falabella. Com Claudia Jimenez.Teatro Casa Grande. Av. Afránio de Melo Franco.290. Leblon (239-'4046). 5a. às 21h30. 6a e sáb..às 22h, e dom., às 20h. RS 20 (5a), RS 22 (6a edom.) e RS 25 (sáb.).>Leia mais no Atenção.

METRALHA — Texto e direção de Stella Miranda.Com Diogo Vilela. Teatro 1 do CCBB. Rua Primeirode Março. 66. Centro (216-0223). 5a. às 19h. 6a.às 21 h, sáb,, às 18h e 21 h. e dorn.. às 19h. RS 10.

Leia mais no Atenção.

12/4 a 18/4/1996 PROGRAMA 27

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A^^"udiin<;a8 socials • political) » «r»m» d* '0 no»Ko', na Alianfii Francau

Martins Pena

nsa

mulher,

manda-

Divulgação/ Antonio Augusto Fontes |ssagf»!fi —-¦—-—

As^mudanças sociais e políticas do Rio no século 19 sÀò o pmoda fundo para a trama da «O noviço', na Aliança

A 'cidade

negra' de Martins Pena

I&jd artins Pena tinha facetas que um"1 estudante de primeiro grau até po-de saber. Outras só os mais aplicadosconhecem. Uma delas, a de trabalharcom escravos libertos, mulatos e prosti-lutas, atraiu a atenção do diretor LuizFernando Lobo. Este lado mais ou me-nos oculto do autor está presente namontagem de O noviço que estréia sába-do no Teatro da Aliança Francesa. A

versão da peça de Martins Pena — queviveu entre 1815 e 1848 e é consideradoo pai do teatro brasileiro — se passasimultaneamente em dois lugares: num.

palquinho no meio do teatro, onde aCompanhia Ensaio Aberto encena Onoviço como se fosse o grupo do drama-turgo, a Companhia Ópera dos Vivos, enuma coxia improvisada, onde^ão mos-trados costumes de meados dp século19, como cozinhar em fogão a| lenha eviver sem água encanada ou luz (elétrica."Não

queremos apenas mostrar umacoxia. Pretendemos retratar aquela ci-dade negra, como era chamada o Riona época, que passava por uma série demudanças políticas e sociais", explicaLuiz Fernando. O noviço conta a histó-

ria do aventureiro bígamo Ambròsio

(Cláudio Mamberti), que não peduas vezes antes de mandar para umconvento os filhos da segundaFlorência (Rosita Thomaz Lopes), parausufruir livremente de suas posses.Quem salva a situação é o noviço Carlos

(Fernando Albano), sobrinho de Fio-réncia, que também havia sidodo para o convento pelo mesmo motivo.

(R.O.)

0 O noviço — Teatro da Aliança Francesa; RuaMuni/ Barreto, 730. Botafogo (286-8146). Sáb., ásI8h e 21 h. dom., às 21 h. e 2*. ás 21 h. RS 18.

TEATRO

C0NT1NUAÇA0TODO MUNDO SABE QUE TODO MUNDO SABE —

De Miguel Falabella e Maria Carmem BarbosaDireção de Miguel Falabella Com Aríete Salles eLaura Cardoso Teatro dos Quatro. Shopping daGávea Rua Marquês de S5o Vicente. 52/2° andar.Gávea (274 9895) 5». às 21h30. 6*. às 22h. sáb .às 20h e 22h. e dom . às 20h RS 20 (5*). RS 22 (6*e dom ) e RS 25 (sáb )? Leia mais no Atenção

HELENO De Miguel Paiva Direção de MarceloSaback Com Raul Gazolla e a Orquestra Brasileirade Sapateado Teatro Delfin, Rua Humaitá. 275.Humaitá (286 1497) 5" a sáb às 21 h. e dom ás20h RS 20 (5* e dom ) e RS 25 (6* e sáb )

: • Musical A vida do polêmico jogador, que divt-

dia seu tempo entre o futebol e boates debana

Copaca

VIOLETA VITA — De Luiz Cabral Direção de BethLopes Com Claudia Schapira Casa dé CulturaLaura Alvim. Av Vieira Souto. 176. Ipanema (2476946) 5* a sáb . às 21 h. e dom., às 20h R$15> Drama A paixão de duas aristocratas inglesas

AS MALANDRAGENS DE SCAPINO — De MoliéreDireção de João Bethencourt Com Gláucia Rodri-gues e Edmundo Lippi Teatro Glaucio Gill. PraçaCardeal Arcoverde. s/n° Copacabana (237-7003)5« ás 21 h. 6* e sáb . às 21h30. e dom . às 20h RS10 (5a). RS 1 2 (6* e dom ) e RS 1 5 (sáb )t> Farsa A história do esperto criado Scapmo

FRANCISCO DE ASSIS — Concepção, direção einterpretação de Ciro Barcelos Teatro da Praia,Rua Francisco Sá. 88 Copacabana (287-7794) 5*.

a sáb . às 21 h30. e dom às 20h RS 1 5 (5* e dom )e RS 20 (6' e sáb )I> Musical A vida de São Francisco de Assis

E CONTINUA TUDO BEM — De Bernard Slade Direção de Marco Nanim Com Tarcísio Meira e GlóriaMenezes Sala Azul do Teatro dos Grandes AtoresAv das Américas. 3 555 Barra (325 1645) 5a asáb . ás 21h30 e dom . às 20h30 RS 25C> Comédia diamática Casal comemora os 25anos de seus encontros que acontecem uma vezpor ano

NOITES DE CABRITA — Coletânea de textos Dire-ção de Bibi Ferreira Com Márcia Cabrita CentroCultural Gama Filho. Rua Manoel Viiorino. 553.Piedade (599-7237) 5* a sáb . às 20h. e dom às19h RS 10t> Comédia A vida de quatro mulheres da noite

PROGRAMA 28 12/4 a 18/4 1996

8

Edipo — Em cartaz no Teatro Gloria, loga em crise e uma empiegada introme-

adaptagad da tragcdia da Sofocles ganha tida.forca com um cenario em forma de labi- Noite feliz — Ate domingo, Fernando

rinto. que mosira um Edipo perdido em Eiras vive no Clara Nunes as duvidas de

meio a remorsos e duvidas. um jovem ator homossexual que, numa

Doroteia — A versao para a pe<;a de noite de Natal, encara os preconceitos de

Nelson Rodrigues, no Teatro Ipanema, sua mae empresaria, interpretada por4an?a mao do humor negro tipico do Aracy Balabanian.

dramaturgo. Denise Milfont encarna Todo mundo sabe que todo mundo sabe —

uma Doroteia entre o desejo e o arrepen- No Teatro dos Quatro, uma ricaga deca-

dimento. Ultimos dias. dente tenta casar a filha com um herdei-

encher um — No ro da da Barra

ves e contada atraves de 20 musicas de. Teatro Casa Grande, Claudia Jimenez i .Tijuca para se livrar da bancarrota

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noTAtivf cotar.

APRESENTA

de Arnaldo Jabor

Julia Lemmertz

Alexandre Borges

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teatro ¦'¦ Direção William Pereira Reaiizacao Suzana Vilias BoasM q u *?„ oc Tpi. 0Q4 0347 • C estacionamento no local • Quinta a sab. 21.25 h. • Dom. 20 h

R„, Cena, d, B.™.do,,.a ««^^«"JSJ . Antecipado LdJ, S.,ecVliC<.,..d*.õthoboPromoçãoApoio:

AüD>n

DE CQMPME VENDA

D0MERC\D0.

COMPUTADORES.

TODA 3* FEIRA, NOS CLASSIFICADOS 1._,d..t..„DO CADERNO INFORMATICA.

'

TEATRO

12/4 a 18/4/1996

vive uma dezena de personagens, entreeles uma adolescente rebelde, uma psicó-loga em crise e uma empregada introme-tida.Noite feliz — Até domingo, FernandoEiras vive no Clara Nunes as dúvidas deum jovem ator homossexual que, numanoite de Natal, encara os preconceitos desua mãe empresária, interpretada porAracy Balabanian.Todo inundo sabe que todo mundo sabe —

No Teatro dos Quatro, uma ricaça deca-dente tenta casar a filha com um herdei-ro da sociedade emergente da Barra daTijuca para se livrar da bancarrota.

PROGRAMA 29

seu repertório. Diogo Vilela vive o can-.'tor no Teatro 1 do CCBB.Édipo — Em cartaz no Teatro Glória, aadaptação da tragédia da Sófocles ganhaforça com um cenário em forma de labi-rinto. que mostra um Édipo perdido emmeio a remorsos e dúvidas.Dorotéia — A versão para a peça deNelson Rodrigues, no Teatro Ipanema,4ança mão do humor negro típico dodramaturgo. Denise Milfont encarnauma Dorotéia entre o desejo e o arrepen-dimento. Últimos dias.Como encher um biquíni selvagem — NoTeatro Casa Grande, Claudia Jimenez i

Ü&*— ATENÇÃO

Florbela Espanca, a bela do Alentejo —

No monólogo. Zezé Polessa retrata avida e a obra da poeta portuguesa a

partir de sua ultima noite, antes de sematar com uma overdose de remédios.No Cândido Mendes.Eu sei que vou te amar — No Teatro doLeblon, Julia Lemmertz e AlexandreBorges são Ele e Ela, um casal que travauma batalha movida a cobranças e trai-

ções em sua despedida.Metralha — A vida de Nelson Gonçal-ves é contada através de 20 músicas de.

8W.JJA.

tym aitiSBSMHp! l^aJroctnT Tjexgda. QSSSSHBOSI g/cslsior Qtejjfcdpmyi^BiB^^fe-:-^ M LAU^>R^MfiT BmEMlA B<a t gfTuuHAHTt coPACAB^Hom SCO,

i- i—

casadagAVEA MILTREZENTOSE 5Prs(a Santos Dumont, M6-G4vea TRINTA E SETE JORttervu pdo cel.: 239.3511 (Teatro Suntf)

Texto e Dire0o: Dantde Fktri Pasca VCom Alessandra Fernandez e Beatriz Sayad Sr

de 12/04 a 05/05 - Ingresso: R$ 10,00Q uinta a tibado 21:30 h - Dominfo 20£0 m

O RESTO EU NAO Sgl J>Texto: Rafael Dragaud r*

Direfio: Giorgio Ronna TCom Pedro Bricio, Ana Cecilia, Daniele EUefyeJoca D*Avfla K

de 16/04 a 08/05-lngressoR$ 10,00Tersasequartas2l:00h T1

O CONCfUO DO AMOR STexto: Oscar Panizza jT

Dire^a GHberto CawronridCom Ria^do Bfa^ fMmiMidarAi Qt

JORKAL DO BRA.S.L, Quint..rftado2,!00 h-£*£ jSot (/)

E^iSJjSSSJSi

Com Ricardo Blat e formando* da Q

de 09/05 á 02/06 filQuinta a sábado 21:00 h - Domingo 20K)0 h </)

^Filip Stulbach Édipo

trícia Selonk Jocasta

ARMAZÉM COMPANHIA DE TEATRO

apresenta

ÉDIPO

Direção PAULO DE MORAES

Teatro Gloria R. cio Russel. 632 Info: 245-5527Patrocínio ALHO * uLEO G/CSLSIOR

3<R E RTstauSJHU C0MC*8^W HOTEL

60 Anos da Morte üe Federico Garcia Louca

Direção:

Alexandre Mello e Sérgio Xavier

Apoio: u

Consulado Geral de Kspahna

do Rio de Janeiro \

Alunos do curso de Formação de Atores da Faculdade da Cidade

De Quinta a Domingo às 18h

Apresenta

Centro Cultural

Mulheres de Lorcà

Estréia: 12 de Abril na Fundição Progresso

CASA DA GÁVEAPraça Santos Dumont, I! 6 - GáveaReservas pelo tel.: 239.3511

MIL TREZENTOS ETRINTA E SETE

(Teatro SuniOTexto e Direção: Dantele Fktri Pasca

Com Alessandra Femandez e Beatriz Sayadde 12/04 a 05/05 - Ingresso: R$ 10,00

Quinta a sábado 21:3Õ h - Domingo 2060 h' " O

RESTO EU NÃO SEITexto: Rafael Dragaud

Direçáo: Giorgio RonnaCom Pedro Brido, Ana CedBa, Daniefe Eüery e foca D*Ávfla

de 16/04 a 08/05- Ingresso R$ 10,00lèrças e quartas 21HH> h

O CONCÍUO DO AMOR

PiwimteGfcnl

JORNAL DO BRASIL

HUMORPAULO SILVIN0 — Teatro BarraShoppmg. Av dasAméricas. 4 666, Batra (325-5844) Sáb e dom.ás 19h RS 20t> O ator apresenta o show Só e bem acompanhado '

0 AMOR QUE DIZ SEU NOME Coletânea de textos Direção de Celma Bebiano Com Markus Avaloni Casa da Gávea Praça Santos Dumont.116/sobrado Gávea (239 351 1) 5a a sáb. às21 h. e dom . ás 20h RS 12t> Poesia A saga de um homem através de poesias

ALÔ, MADAME De Marcelo Saback VinícciusMarquez Direção de Marcelo Saback Com EriJohnson Teatro da Lagoa Av Borges de Medei-ros. l 426. Lagoa (274.7999) 5' a sâb ás ?1h30.e dom . às 20h RS 20 (5* 6* e dom ) e RS 26(sáb )t> Comédia Amigos alugam linha de cartomante

ENCONTRO NO SUPERMERCADO De Shula Megiddo Direção de Cláudio Torres Coni Tereza Rachel Teatro Tere/a Rachel, Rua Siqueira Campos.143. Copacabana (235 1 11 3) 5* a sâb ás21h.edom . às 19h RS 18 (5*). RS 20 (6- e dom ) « R522 (sáb )O Comédia romântica Casai redescobre o arnof

DIÁRIO DE UM LOUCO De Nicoiai Gógol Direçáo de Eduardo Loyola Com Rosa Motia Teatrodo Museu da República Rua oo Catete 1 53, Ca'ete(225 4302) 5-a dom às 20h RS 10> Drama Homem muito pobre cria fantasias

FIM DE SEMANA NA CASA DA ZÉUA - De AdéiíaSampaio Direção de Kiko Jaess Com Lu Mendopça Teatro BarraShoppmg Av das Américas4 666. Barra (325-4898) 5» e 6" as 21h sáb . ás20h30 e 22h30. e dom às 20h30 RS 18 (5* edom ) RS 20 (6*) e RS 23 (sáb )t> Comédia Jornalista vive num mundo fictício

VIVA SEM MEDO SUAS FANTASIAS SEXUAIS — DeJohn Tobias Direção de Rogério Fabiano ComElizángela Teatro Ginástico Av Graça Aranha.187. Centro (220 8394) 6aedom.às19h e sáb .às 21h RS 10 (6*) e RS 20 (sáb e dom )t> Comédia Casal rico se envolve em cenas hilá -rias

CORRA QUE PAPAI VEM Al De Ron Clark e SamBobrick Direção de Ary Fontoura Com Ary Fon-toura e Suelly Franco Teatro Princesa Isabel AvPrincesa Isabel. 186. Copacabana (275-3346) 5ae 6*. às 21 h30 sáb . ás 20h e 22h e dom . ás 20hRS 17 (5*). RS 20 (6* e dom ) e RS 22 (sáb )E> Comédia Pai tumultua a vida do filho gay

A LOUCA DE B0NSUCESS0 — Texto e direção deGugu Olimecha Com Kiko Latanzzi Teatro GaleriaRua Senador Vergueiro. 93. Flamengo (225 9185) j5a a sáb . às 21 h30. e dom às 20h30 RS 7C> Comédia A traição em vários aspectos

CONTINUAÇÃO

AMORES De Domingos Oliveira e Priscila Rosen-baum Direção de Domingos Oliveira Com ClariceNiskier Teatro Planetário. Rua Padre Leonel Frarca. 240. Gávea (239-5948) 5a a sáb , ás 21h30. edom . ás 20h30 RS 16 (5a. 6a e dom ) e RS 20(sáb .).[> Drama Seis tipos envolvidos em vários amores

ELAS GOSTAM DE APANHAR — De Nelson Rodri-gues Direção de Flávio Henrique Com AngelinaMartoni Teatro de Arena. Rua Siqueira Campos.143. Copacabana (235-5348) 5a a sàb às 21 h. edom .ás 20h RS 1 5O Comédia Reunião de crônicas escutas para asérie A vida como ela é

PROGRAMA 30 12/4 a 18/4/1996

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O dancehal! do honrioiTi anriarolo^ p™0

CO Prayer. Sua musica mixa reggae com Barra montou um repertorio J

rap e tcm seguidores como Shabba ra suas proprias composigoes com hits

Ranks. Em vez das letr^ politizadas do d{? Bob:^Mley||; /

que cle se

3flSk —C§o de Don Carrera. Com Fabiano Vannucci ^gj^-

i^BhUfkfa Patricia Evans Teairo Vannucci. Shopping da Gd- FVJVTV^VTJf^^^^^HKJ^Biiy ®1t tf vea Rua Marques de S3o Vicente. 52/3° andar. |J^^^y^J|||||||||^KHpHil&tf&P DA I m GSvea (274-7246). 6\ds19h.RS 10. n/

> ^ >

— NHABA-NHECA— Texto e direqao de Felipe^Mar-

CONFISSOES DE ADOLESCENTE — De Maria Ma- )panemT. Rua Prudente de Moraes. 824 Ipanema S.^c^l^donl- ^SlsisSK"ra IDireScfdeDomingos Olive,ra ComCajOhna (247-9794) SOb e dom 4s 18h. R$ 12 At* do- Pro 95, "alndOIW

WB^^CT^^JL

nardTsadaoe Canecaa Avenida ^encesiau Br|s

BAmD.AGE — De Miguel Paiva e Z6 Rodrix. Dirticao para o SUrfe. Tudo215. Botafogo (275-8745) Sab_e dom. s ., de Cminha de Paula Com Isabela Bicalho. Daniele Q g aconteceU la Hl^K|([^HH^Sj^^BHH|i^iRS25(seioresAeBefr.sa) RS 20 (setor C). -

g Garcia Junior Teatro do SescTijuca Rua reeistrado DO

(setor lateral) e RS Barao de Mesquita. 539. ttjucaj208-5332K 5^6*. esta^ ®?r"°

• DuaTte.aO.T'ij'Jca (254-5399) Intcrmovies. Outro

cao de Ernesto Piccolo Teairo Gortza^u/rt^Cen ajqs E CHATOLIN — Livraria Berinjela. Avenida 240, com as parti-tro de An- C^ouste Gulben Rua Bened.to CHATOS E I

^ ^ ^ ^ 3646) 6. d d(J Slater>Hip6lito, 125, Prag<j 11 (232 1 -Jo ) ¦

^ 19h Gratis, com senhas distribuidas uma hora (^arrol e Jeff

FUNK-SE De Rogeno Btet. <?'^o^Artes Ca- usavam roupas de Chapoiin. mas a banda Chatos ondas

dalous6^Gulbenkidn-7^u8-^en^'t^H^p6Nto^125. ^vrarja e^rinjela. j^ fazia isso muito antes

rMan^ Australia, da Fran-

E 0 BICHO

Foto de divulgação

O dancehall do homem amarelo

VA uai t Artí ~~ sampleado por Easy-E. Além de suces-

vTI é uma figura insólita: com sos como AT. kilt Bamey,

Y suas enormes dreads louras, o ja- *** <§*i.

maicano albino é magricelo, esguio e bem a ««'^rifíO oue l üm

tem uma fisionomia incomum, adquirida cançao da década de|50Ij|e g|j g

depois de um derrame. No palco, ele é o marco da mustca

elétrico rei do dancehall. King Yellow- -arranhados, que formaram diversos

man, como é conhecido, se apresenta no toasters, sao uma marca. Abrindo

Canecào neste domingo, lançando o dis- show, tem Medusas Dreads. A banda da

co Prayer. Sua música mixa reggae com Barra montou um repertório que mistu-

rap e tem seguidores como Shabba ra suas próprias composições com hits .

Ranks. Em vez das letras politizadas do de Bob Marley.reggae, o dancehall prefere falar de mu-

ggggi|^;SS| VeKtslau $$||lheres, gandaia, drogas e pornografia. 215> Botafogo (275-8745). Dom., às 2ih30. RS 20Não foi à toa que ele se adaptou ao rap, . (pista e arquibancada), RS 25 (Iafcral), RS 30 (setor

chegou a gravar com o Run-DMC e foi- ' C)eR$35(setor» Ae8efrisa). miwinflbw']

? O Quiksilver APro 95, na Indoné-sia, foi .um marco ?!

para o surfe. Tudo Jo que aconteceu lá ^está registrado no lidocumentário I

Quicksilver Pro JGland Java 95, da iIntermovies. Outro Mvídeo legal é o re- Âcém-lançado 110- ^240, com as parti- |cipações de Slater, |Tom Carrol e Jeff fjBooth, entre ou- £tros, nas ondas da

|Austrália, da Fran- Jça e do Havaí. í

PALCO

CONFISSÕES DE ADOLESCENTE De Mana Ma-nana Direção de Domingos Oliveira Com CarolmaOieckmann. Dfeborah Secco. Maria Ribeiro e Fer-nanda Badaue Canecáo Avenida Venceslau Brás.215 Botafogo (275-8745) Sáb. e dorn. às IBhRS 25 (setores Ae B e frisa). RS 20 (setor C). RS

(setor iateral) e RS 10 (pista).

ROMEU E IS0LDA — Texto e direção de Daniel Herz

e Susanna Kruger Com a Companhra de TeatroAtores de Laura Teatro %embmski. Rua'

^banoDuarte 30. T.juca (254-5399) 6' a sâb às21h.edom as 20h. RS 1 5

COM 0 RIO NA BARRIGA - De Rogério Blat Dire-

cão de Ernesto Piccolo. Teatro Gonzagumha. Cen-ro de Artes Calouste Gulbenkian Rua Benedito

Hípólíto. 125, Praça 1 1 (232 -1087) 5^ e sab . ás

19h RS 5.

FUNK-SE - De Rogério Blat. Direção de ^"e^°

Piccolo. Teatro Gonzagumha. Centro de Artes Ca-louste Gulbenkian. Rua Benedito H.pólitoP-aca 11 (232 1087) 6a e dom , às 19h hs o

COPACABANA — De Paulo Afonso de Lima

12/4 a 18/4/1996

Dire

ção de Don Carrera. Com Fabiano Vannucci ePatrícia Evans. Teatro Vannucci. Shopping da Gá-vea. Rua Marquês de São Vicente, 52/3° andar.Gávea (274-7246). 6a. às 19h. RS 10.

NHABA-NHECA — Texto e direção de Felipe Mar-tins Com Adriano Coelho e Letícia Isnard TeatroIpanema. Rua Prudente de Moraes, 824. Ipanema(247-9794) Sáb e dom às 18h. RS 12 Até do-mingo

BAND-AGE — De Miguel Paiva e Zé Rodrix Direçãode Cininha de Paula Com Isabela Bicalho. DanieleWinitz e Garcia Júnior Teatro do Sesc Tijuca. RuaBarão de Mesquita, 539. Tijuca (208-5332) 5J e 6a,às 21 h30. sáb . às 20h e 22h. e dom . às 20h RS 18

CHATOS E CHAT0LIN —- livraria Berinjela. AvenidaRio Branco. 185. loja 10. Centro (532-3646) 63.às 1 9h Grátis, com senhas distribuídas uma horaantes[> Os meninos do grupo Mamonas Assassinasusavam roupas de Chapoiin. mas a banda Chatos eChatolin. que se apresenta neste fim de semana nalivraria Berinjela, já fazia isso muito antes. Man-dando punk-rock. os integrantes usam figurinos doChapoiin, Chaves e Chiquita.

PROGRAMA 31

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O triptico Minha paisagem de Santa T«r«ia', o ultimo trabalho de DJanira, concluido duas itmanai antes da aua morte: uma am

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^«M«HMMMMMfe. , .MMMii| Pels tenftd Uma das r,8uras Que mais

me impressionou foi a do

« EVANDRO TEIXEIRA ?«„ l!?^

' QUC m°rr^U^ m .ah* a* n>oistrar » hie ano passado com mais de

! A £ dc Canudos sur^ 100 anos E,c tinh* »"»»

giu na infancia, ouvindo as ?CTn6ria mcrivel. Tambem i

conversas dos meus avos. fi<juej emocionado com o

Muito tempo depois, qu»n- ^ud* dc

|t<Jrob6 seco,

do li O5 sertdes, isso ficou j® rumasainda mais forte. Em 1990 da Igrcja de Canudos.

comecei a investir neste pro- * Reporter fotografico do JB

anb'qiw vemf,E^nSri^ EwtfroTeixeira

nhcci^desc|ndcnt«

guerra por :

râfico do JBE,.MroT.,«.i..* ;- ":W" -,,v'4---.

O tríptico 'Minha paisagam da Santa Tarasa', o último trabalho de Djanira, conciuido duaa ««manai antas da sua morto: uma amostra.»

Uma viagem à Canudos de Antônio Conselheiro

Em novembro de 1896, no

interior da Bahia, teveinício um episódio que se tor-nou um dos mais marcantesda História brasileira: a Guer-ra de Canudos. Cem anos de-pois, o pintor Tripoli Gau-denzi lembra o embate com amostra Canudos rediviva,inaugurada esta semana noCentro Cultural Banco doBrasil. "Aprendemos

poucosobre o episódio na escola.Quis reviver um fato impor-tante que foi esquecido pela

historiografia especializada",explica o artista. Desenhista emédico aposentado, Gauden-zi se apaixonou pelo temaainda no colégio, ao ler Ossertões, épico de Euclides daCunha que narra o aconteci-mento. "Mais tarde, achei queisso poderia ser um belo tra-balho e em 1991 comecei oprojeto, que envolveu oitomeses de pesquisa", conta. As72 obras em aquarela, bico-de-pena, óleo, guaehe e técni-ca mista mostram de modo

'Romeiros de Bello Monte', a guerra vista por Trfpoli Qaudenzi

PROGRAMA 32

didático as diversas etapas darevolução liderada por Anlô-nio Conselheiro. Desde o anode 1874, ele perambulava pelosertão pregando igualdade econquistando uma multidãode seguidores. Na exposição,o visitante segue o caminhode Conselheiro, começandopela fazenda onde o seu gru-po se instalou em 1893 fugin-do da perseguição da Igreja edo Estado — e onde depoisfoi construída a cidade deCanudos —, e acompanha as

quatro investidas militarescontra Canudos, a partir dc1896. até a última expedição,quando a população do lugarfoi dizimada. Evandro Tei-xeira, fotógrafo do JB que háseis anos desenvolve um tra-balho na região, conta notexto abaixo um pouco desuas experiências em Canu-dos. (C.T.)

? Canudos redima — C entro ( ti!tu-rai Banco do Brasil, Rua Primeiro <ieMarço. 66, Centro (216-023?). 3* adom., das lOh às 22h Graüb

EXPOSIÇOES

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Postals antfgoa no Musau da Rapublica

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Cena

CLAUDIA THEVENET

m artista plastica Djanira

(1914-1979) mergulhavasuas telas em nuances de in-tenso nacionalismo. "Minha

pintura e cheia de Brasil. Pelom'enos e esse o meu proposi-to", declarou certa vez a es-critora Clarice Lispector.Uma das grandes pintorasbrasileiras, Djanira ganhaagora uma exposi?ao no Cen-tro Cultural Laurinda SantosLobo. Djanira em Santa Te¬

resa reune 15 oleos sobre telado acervo do MNBA, que

... do nacionalismo exlstants am todas as rasas aa sua pimura mostram paisagens

W^-~ ATENQAO

Postais antigos no Musau da Rapública

rniBuum

EXPOSIÇOES

ATENÇÃO

Cartão-postal: a história não oficial —

Através de cartões-postais, a exposição

revela uma visão particular das primeirasdécadas da República. São 37 temas quemostram personagens ilustres, imigrantes,índios, construções, ferrovias e os costu-

mes da época. Museu da República, Rua

do Catete, 153, Catéte (265-9747). 3a a 6a,

do meio-dia às 17h, sáb. e dom., das 14h

às 18h. RS 1.

Carlos Zilio — Paralelamente à mostra

que Zilio leva ao MAM com sua produ-ção dos anos de miljtâneia política, umaface mais recente da obra do artista podeser conhecida nesta individual. Joel Edels-tein Arte Contempo-rânea. Rua Janga-

dável, que recebem a incidência de umaluz indireta da parede, compõem a insta-laçào Horizontes, da artista plástica Amé-lia Toledo, aluna de mestres como Takoa-ka e Anita Malfatti. O lançamento dolivro A fotografia moderna no Brasil levouao foyer do centro cultural uma mostrahomônima, que reúne 45 trabalhos em

preto-e-branco de pioneiros da experi-

mentação, como Thomas Farkas e Geral-

do de Barros. Em Arte menor, Rubem

Grilo mostra 500 pequenas xilogravurassobre papel de arroz. E Anita Malfatti e

seu tempo é a primeira retrospectiva da

pintora modernista na cidade. Centro Cul-

tural Banco do Brasil, Rua Primeiro de

Março, 66, Centro (216-0237). 3J a dom.,das lOh às 22h.

deiros, 14-B,Ipanema (267-2549). 2 a a 6a. das

lh às 20h. Grátis.Amigos do Calouste— A coletiva reúneobras de 82 artistas,entre eles CarlosScliar, MaríliaKranz, RubensGerchman, LuizAquila, Lygia Papee Victor Arruda.Centro de Artes Ca-louste Gulbenkian,Rua Benedito Hi-

pólito, 125, PraçaII (221-7760). 2a a6a, das lOh às 22h.Grátis.CCBB — Quinze lâ-minas de aço inoxi-

12/4 a 18/4/1996

Grátis.MNBA — Algunsdo personagens bra-sileiros eternizados

pelo traço e ponti-lhado de Percy Lauestão na mostra quereúne 45 desenhos e

gravuras do dese-nhista, além de re-vistas e livros comsua obra. E o polo-nês naturalizadobrasileiro MaciejAntoni Babinski ga-nhou exposição querevela a influênciado figurativismo emsua obra. MuseuNacional de BelasArtes, Av. RioBranco, 191, Centro(240-0068). 3a a 6a,

das lOh às 18h, sáb. e dom., das 14h às18h. RS 1. Grátis aos domingos.Banhistas — O mexicano Carlos VargasPons mostra suas intervenções em pintu-ras famosas. São oito telas em óleo e tintaacrílica nas quais o pintor insere persona-gens imersos em água. Galeria ThomasCohn, Rua Barão da Torre, 185-A, Ipane-ma (287-9993). 2a a sáb., das 14h ás 20h.Grátis.Cidade de São Sebastião — O videomakerMarcello Dantas mostra na Galeria do

Século 21 do MNBA uma instalação que

parece desconstruir o Rio. "É uma espécie

de cidade virtual", explica. O visitante

atravessa 885 metros quadrados em forma

de túnel acompanhando 28 projeções emvideolaser com imagens de pessoas e vis-

tas panorâmicas. Museu Nacional de BelasArtes, Av. Rio Branco, 191, Centro (240-0068). 3a a 6a, das lOh às 18h, sáb. e dom.,

das 14h às I8h. RS 1. Grátis aos domin-

gos.Paço Imperial — A fornada de arte do

espaço sai de cartaz neste domingo. Além

da coletiva Geometria-Ric^ que junta 50

obras de 11 artistas, há as individuais de

Waltércio Caldas, Elmar Thome, Albu-

querque Mendes, Leigh Hyams, Clara Ca-

vendish e Aloysio Novis. Paço imperial,Praça 15, 48, Centro (533-4498). 6a. das

1 lh30 às 18h30, sáb. e dom., das 12h30 às

18h30. Grátis.Letras e imagens — Sao duas mostras,uma reúne autores de quadrinhos e car-

tuns como Luis Fernando Veríssimo,

Henfil e Miguel Paiva e outra, trabalhosde 30 ilustradores brasileiros. Centro Cul-

tural Gama Filho, Rua Manoel Vitorino,

553, Piedade (599-7237). 2a a 6a, das 9h30às 19h30, sáb., das 10h30 às 17h30, e

dom., das 10h30 às 16h30. Grátis.

PROGRAMA 33

Cenas do 'Rio

Djanira'

„ do nacionalismo axistanta am todas as faaaa da aua pintura

CLAUDIA THEVENETÊk artista plástica Djanira

(1914-1979) mergulhavasuas telas em nuances de in-tenso nacionalismo. "Minha

pintura é cheia de Brasil. Pelomenos é esse o meu propósi-to", declarou certa vez à es-critora Clarice Lispector.Uma das grandes pintorasbrasileiras, Djanira ganhaagora uma exposição no Cen-tro Cultural Laurinda SantosLobo. Djanira em Santa Te-

resa reúne 15 óleos sobre telado acervo do MNBA, quemostram paisagens e perso-

nagens brasileiros. Com vidae obra marcadas por extremasimplicidade e fé religiosa, a

pintora trabalhou até duassemanas antes de sua morte,

quando finalizou Minha pai-sagem de Santa Teresa. Otríptico traz uma panorâmicade 180 graus da vista da jane-la de sua casa. Retrato daBaía de Guanabara, o painelconsumiu mais de dois mesesde trabalho da artista.? Djanira em Santa Teresa — CentroCultural Laurinda Santos Lobo, RuaMonte Alegre, 306, Santa Teresa(242-9741). 3* a 6a, das lOh às 18h,sáb. e dom., cias 14h às 18h. Grátis.Até 9 de maio.

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O mar está pra festival

LUCIANA NEIVA

De Belém vêm os camarões.

De Recife, as lagostas. Osprimeiros estão no menu exe-cutivo do Republique, na Pra-ça da República. E as lagostasestrelam um festival no SiriMole & Companhia do Centro.Jenner SanfAnna, gourmet so-nhador que idealizou um res-taurante cheio de minúcias,quer dar opções ao cliente quedeseja comer bem num am-biente quase suntuoso e, aindaassim, não se assustar na horada conta. Primeiro criou o me-nu executivo, a RS 35. e agoratrouxe de Belém meia toneladade camarões. Por RS 25. ofere-ce no Republique três alterna-tivas de entrada, três de pratoprincipal e uma sobremesa.Todas levam o crustáceo e sãofeitas pelo reconhecido cliejPaulo Carvalho. Aos sábados,as mulheres pagam a metadedo preço. De entrada, há sala-da de camarões e folhas comervas ao azeite extra-virgem.crepe de camarões ao molho detomate ou um folheado de ca-marão flambado ao conhaque.As opções de prato são nhoque,

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Sr%mÈ

SPcom camarões e ameixa, risoto ç

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de camarões e ervas e camarãocom abacaxi. A sobremesa ésorvete. Também por um preçofixo. quem for ao Siri Mole vaise regalar com outros dois pre-ciosos crustáceos: a lagosta e acavaquinha. Até o fim do mês,ísis Rangel, uma das donas dorestaurante, aproveita o esto-que de lagostas de um fornece-dor pernambucano e serve cou-vert, um acarajé ou umacasquinha de siri de entrada,moqueca de lagosta ou de ca-vaquinha ou ainda um dos doiscrustáceos na manteiga comoprato principal, mais uma so-bremesa. Tudo por RS 27. Omenu dá direito também a umabatida feita na casa ou a umcopo de vinho. "Em

geral, umprato de lagosta custa aproxi-madamente RS 30, mas. nestaépoca do ano. com a proibiçãoda pesca, o estoque aumenta eo fornecedor pode vender maisbarato", explica ísis.

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Republique — Praça da República.63. Centro (532-4000). 2* a sáb.. domeio-dia às I5h30. C.c.: iodos.

Siri Mole & Companhia — AvenidaRio Branco, 1. Centro (223-0107). 2" a

,6*. do meio-dia ás 17h. C.c.: todos.

a® més

CamarÒM na |• com nhoqut'opções do ¦

r-r-mat*

PROGRAMA 34 12/4 a 18/4/1996

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0 Allons Enfants, no Jardim Botani-completa um ano e meio com

em e —

No a home page doGuia de restaurantes do de Danusia

uma dasda rede brasileira. Os eleitores

foram os dambem ^^^^H|PIMKRRijP[[^9H^^^I World. Atualmente, a home page e

HpM|^ sada por cerca de dois mil usuarios pormes.

Toque d'Orjourmct Shop, So dois entre 12 concor-m bem-humo- rentes, Hcaram entre os finalistas dana delas, a da prova que vai escolher neste sabado,

mgre- em §g0 pauj0 0 candidato brasileiroavisando: ao concurso dedeste ria Bocuse d'Or, que em

nivel de 1997, na Franga. Aplausos para Rena-- to Vicente, do Le Saint e Jo-

se Gabriel de Lima, do Copacabana

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e so- fom/tre c/n con/a aiuutdo-

wjctturo/ do &eu/ cartao- cAeacu*.

Nossos clientes pediram e mais uma vez o La Mole atendeu.

Agora toda a rede de restaurantes La Mole ja est3 aceitando cartao

de credito. Aproveite e deixe a conta para a proxima fatura.

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%OTTO |• n'ffvv -"% '-vie:-¦ »im ¦

IAMOI£BARPA / BARRASHOPPING / BOTAFOGO / COPACABANA / ICARAl 7

ILHA / ILHA PIAZA / LEBLON / PLAZA NITER6l / RIO SUL / TIJUCA V

PROGRAMA 35

/emóre c/a conta1

Profiterólis:Bob s chique

RESTAURANTES

OUTONOLABELLE VUE- Jockt-y Club. Av Presidente António Carlos, 501/11' ar.dar. Centro (262-3366) 2"a 6-, do meio-dia ás 16h C c nenhum

O O bufê ganhou pratos inspirados no outono.Nessa sexta, algumas das opções são caldo verde,peixe com legumes, filé a miianesa com purê eespaguete a bolonhesa Custam RS 1 2 corri umasobremesa

TRUFALA TRATTORIA — Rua Fernando Mendes, *}-A Co-pacabana (255-3319). Diariamente, do meio-dia à1 h C c.. nenhum£> Ate o fim do mês. Mario Pautasse faz pratoscom trufas brancas e pretas Com pretas há agno-lotti verde com queijo, cogumelos e salsa e óleotartufados, a RS 1 3, e espaguete com lascas detrufa. a RS 13.80. As brancas estão no agnolotticom salmão e purê de trufas e no espaguete compurê de trufas. satsa e óleo tartufados e queijoparmegiano reggíano

12/4 a 18 4 1996 PROGRAMA 35

QUENTINHAS

'Fast' e chique

As bombinhas recheadas de sorvete ecobertas com calda de chocolate quente,conhecidas como profiterólis (do francêsprofiterole). são uma sobremesa que jádistinguiu restaurantes populares de ou-tros mais preocupados com o serviço.Agora, elas são a grande atração de umarede de lanchonetes fast food. o Bob's,custando RS 1.99. E esta não é a únicanovidade. Em breve, as lojas tambémvão ter aipim frito.

OK3O«3O)D>¦sQ)"DOOUL

'Enfants nouveaux'

O Allons Enfants, no Jardim Botâni-co, completa um ano e meio com novovisual, em amarelo, azul e coral — igualàs coquiles Saint Jacques.

Internet

No mês passado, a home page doGuia de restaurantes do Rio, de DanusiaBarbara, foi eleita uma das 10 maisbonitas da rede brasileira. Os eleitoresforam os editores da revista InternetWorld. Atualmente, a home page é aces-sada por cerca de dois mil usuários pormês.

NOVIDADEL'IN0X R ua Evansto da Veiga. 24. Centro (2206363) 2* a 6*. das 11 h ás 1 6h30. sáb e dom das11h30âs17h30 Cc iodosí> O inox está em paredes, cadeiras e molduras dequadros, criados pelps arquitetos Rosana e RicardoThibau No bufê, 12 saladas 12 pratos quentes echurrasco, a R5 1 8 o quilo.

SPICE'S — Rua Epitácio Pessoa, 849. Lagoa (259-1041) 2*. das I9h ao último cliente. 3J a sáb . domeio dia ao último cliente. Cc A e S!> Um prato de Páscoa se mantém ê o frangoBlack and White. recheado de queijo Filadélfia eservido com calda de chocolate e purê de maçã, aRS 1 3.40

Toque d'Or

Só dois cariocas, entre 12 concor-rentes, ficaram entre os finalistas daprova que vai escolher neste sábado,em Sào Paulo, o candidato brasileiroao concurso internacional de culiná-ria Bocuse d'Or, que vai acontecer em1997, na França. Aplausos para Rena-to Vicente, do Le Saint Honoré, e Jo-sé Gabriel de Lima, do CopacabanaPalace.

Nossos clientes pediram e mais uma vez o La Mole atendeu.

Agora toda a rede de restaurantes La Mole já está aceitando cartão

de crédito. Aproveite e deixe a conta para â próxima fatura.

rmniwmMiin

Que receita!

O jogo americano do Gourmet Shop,no Fashion Mall. vem com bem-humo-radas receitas escritas. Uma delas, a dalagosta para dois, tem entre os ingre-dientes um perfume. Começa avisando:"O maior desafio na preparação desteprato e conseguir diminuir o nível deansiedade com relação ao perfume queela estará usando." O autor da brinca-deira é o dono da loja. Beto Cardim.

BARPA / BARRASHOPPING / BOTAFOGO / COPACABANA / ICARAÍILHA / ILHA PLAZA / LEBLON / PLAZA NITERÓI / RIO SUL / TIJUCA

RESTAURANTES

O bar, restaurante e casa de shows Mistura Fina comemora 18 anos HFotos de Adriana Lorete ...

-> Ele tentou c conseguiu. Ir ao

pleto. Que pode comegar na ho-

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O dono da festa ||HH||H^ I

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do Mistura Fina, costuma dizer: "Nunca kjJH^; V g "'1^ Ah ilB MmFserei convidado para me tornar um con* lp(^kij4iiii^_"J

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conversa com qualquer forasteiro, revela Kfcf3 ;^F^e Idetalhes da noite carioca. Fica-se saben- JE^k.. h|| l^KrW

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do, por exemplo, que Erasmo Carlos deu i^fi- 1 iPf'¦ .;

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persia, uma das bebidas mais encontra- .das em bares e restaurantes da cidade, euma invengao made in Mistura, gramas aRui Lobo, um amigo do bar — queem Bor-;;;; f

ges de Medeiros, Voce

arquitetura que Pedro Paulo dividia com BJJ^JjPJJJJjyjJ^JSRSpSSMRKHBfiSSSSBSSESSI^^^^HVicente Mas, hoje dono do restaurante , HParador Valencia, em Itaipava. O pica- » Anibal de Mendonca, em Ipanema, nhecida nas mternas" diz o empresino. ¦

dinho de carne, um pra.o de sucesso dos onde func'onou ^ojnos.

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,. . . . . • > do andar, batizado de Mistura Up, eram hoje os musicos novos. A cada dia, duas ¦caidapios, tambem e uma criagao ^j^dos

os shows. Muitos artistas fize- ou tres bandas procuram Luiz Antonio Igrife Mistura. "Todo mundo bebia mui- ram

suag estr£ias> como Adriana Cal- Fontana, o responsavel pela programa- ¦to e acabava tendo que comer alguma canhoto e Edson Cordeiro. "Rosa Maria ?ao musical da casa, em busca de uma ¦coisa para nao passar maP\ lembra Pe- tambem ficou popular depois de um chance de tocar la. "No Mistura, toda ¦

dro Paulo. Em 1988, o Mistura foi para show no Mistura. Antes, ela so era co- noite e uma festa", celebra Pedro Paulo. ¦

nhecida nas internas", diz o empresário.A fama de pé-quente do lugar atrai atéhoje os músicos novos. A cada dia, duasou três bandas procuram Luiz AntônioFontana, o responsável pela programa-ção musical da casa, em busca de umachance de tocar lá. "No Mistura, todanoite é uma festa", celebra Pedro Paulo.

a Aníbal de Mendonça, em Ipanema,onde funcionou quatro anos. No segun-do andar, batizado de Mistura Up, eramrealizados os shows. Muitos artistas fize-

ram ali suas estréias, como Adriana Cal-canhoto e Edson Cordeiro. "Rosa Mariatambém ficou popular depois de umshow no Mistura. Antes, ela só era co-.

O bar, restaurante e casa

Os pratda madrpara fechar a

de shows Mistura Fina comemora 18 anosFotos de Adriana Lorete ....

Mistura Fina ja nao e maisuma criança. Neste mès faz

18 anos de música, festa, shows,caipivodcas de lima da pérsia e

picadinhos de carne. "Sempre

tentei reunir bar. restaurante ecasa de shows", explica PedroPaulo Machado, um dos sócios.Ele tentou e conseguiu. Ir aoMistura é um programa com-

pleto. Que pode começar na ho-ra do rush, quando os engarra-famentos da Lagoa são insu-

portáveis — uma mudança ra-dical em relação á happy hourna varanda do restaurante. De-

pois, é esticar com o jantar eemendar com o show no segun-do andar. (L.N.)? Mistura Fina — Avenida Borges deMedeiros. 3.207. Lagoa (537-2844). Dia-riameme. do meio-dia ao último dienteC.c.: nenhum.

O dono da festa

arquiteto Pedro Paulo Machado, 52anos, 18 de boêmia e um dos donos

do Mistura Fina, costuma dizer: "Nunca

serei convidado para me tornar um con-

gregado mariano." Pedro Paulo é omentor do lugar e, em meia hora deconversa com qualquer forasteiro, reveladetalhes da noite carioca. Fica-se saben-do, por exemplo, que Erasmo Carlos deude presente ao Mistura o show de inau-

guração da extinta filial da Barra. Des-cobre-se que a caipivodca de lima da

pérsia, uma das bebidas mais encontra-das em bares e restaurantes da cidade, éuma invenção made in Mistura, graças aRui Lobo, um amigo do bar — quesurgiu em outro número da mesma Bor-

ges de Medeiros, o 3.429. Você sabia?Pois é, o Mistura Fina original foi inau-

gurado em 1978, no antigo escritório dearquitetura que Pedro Paulo dividia com

Vicente Más, hoje dono do restauranteParador València, em Itaipava. O pica-dinho de carne, um prato dç sucesso dos

cardápios, também é uma criação da

grife Mistura. "Todo mundo bebia mui-

to e acabava tendo que comer algumacoisa para não passar mal", lembra Pe-

dro Paulo. Em 1988, o Mistura foi para

usem**4L&S-

ESSA MISTURA É COISA MUITO FINA

PROGRAMA 36 12/'4 a 18 4 1996

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ARTE E DECORACAOA MELKQR E MAIS CQMPLETA MOLOUEAMA DO RIO \Prccos bstxos - Coruii$3« esspckssais pm profesjsBaisjRat Gflural Arjafc, Zl-Sia Criztiv&oTrfc&ti: 589-4^62 - Trib 584-3555 1

Est*tiommtMtoTi*& /-----

1

Leite. se servindo. Rio pu- pato sobre leito de repo- estragao), duas sopas (de 1 SEJA SOCIO iro! Aos sabados, a tradi- lho roxo e ma<;a cararnjela- legumes com frango e de |%A M ATB1PCT A Icionai feijoada. revista pe- da (RS 19,40), o famoso aipo) e dois sanduiches (de §1 ¦##% I wWmwBmmm§\ j|los inventores de moda do picadinho com arroz, ere- peito de peru defumado 47 CAMPINGS DE NORTE §,Mistura. vira uma feijoa- me de milho, ovo poche de file com queijo). Ate SUL DO BRAS1Lda xadrez (a RS 14,50), farofa (RS 13,20) e hado- fim deste mes, quern fizer §jfeita com feijao preto que com batatas, escarola urn programa duplo no rec&<jAo!feijao branco Os respon- e alcaparras (R$ 28,30), lugar vai ter 10% de des- bahkemos.savcis pcla cozinha, Anto- entre outros pratos. Para conto, de quinta a saba- esportes.nio Felicio de Mcsquita os boemios que tomam do, e 20%, de domingo etudohaisFernando Pinheiro, reci- uma caipivodca ou um quarta, no total das duas ¦¦hwm 1clam o cardapio regular- uisque (ou os dois...), contas. O couvert artisti- 9H|Mk|mente e inventam festi- assistem ao show, entram co dos shows, como os de JB J |vais. Tudo com o aval do na pista de danga e depois Fatima Guedes e de EffiMkMn |gourmet Pedro Paulo. Ao sentem fome, foi criado Humberto Effe, que se H *lado da came-seca desfia- o cardapio da madruga- apresentam la neste fim H ^fl^compingciub»dobro»n 1da com sufle de abobora, da, com pratos leves, mas de semana (leia a progra- |escarola e cebola carame- substanciais. Um deles ma<;ao na se$ao Musica, Tela.:(021)210-3171 /580-2888lada (R$ 15,70), cultuada tem panquecas de fran- na pagina 16), nao entra (0243) 54-6001 /22-2704 |por chefs como Claude', go com queijo catupiri, nesta promogao. I

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NOITE DOS RITMOS BAIANOS

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Leblon-Rio

RESTAURANTES

Uma cozinha carioquíssima

A comida do MisturaFina é carioquíssima.

No almoço de segunda asexta, tem bufê de saladas.Não é raro ver o presiden-te do Flamengo, KleberLeite, se servindo. Rio pu-ro! Aos sábados, a tradi-cional feijoada, revista pe-los inventores de moda doMistura, vira uma feijoa-da xadrez (a RS 14,50),feita com feijão preto efeijão branco Os respon-sáveis pela cozinha, Antô-nio Felício de Mesquita eFernando Pinheiro, reci-ciam o cardápio regular-mente e inventam festi-vais. Tudo com o aval dogourmet Pedro Paulo. Aolado da came-seca desfia-da com suflê de abóbora,escarola e cebola carame-lada (RS 15,70), cultuada

por chefs como Claude'.

Troisgros. do C.T. de No-va Iorque, e por SilvanaBianchi, do QuadrifoglioCaffè, há fígado de gali-nha com uvas verdes aovinho branco (RS 8,60),pato sobre leito de repo-lho roxo e maçã caramjela-da (RS 19,40), o famosopicadinho com arroz, cre-me de milho, ovo pochê efarofa (RS 13,20) e hado-

que com batatas, escarolae alcaparras (RS 28,30),entre outros pratos. Paraos boêmios que tomamuma caipivodca ou umuísque (ou os dois...),assistem ao show, entramna pista de dança e depoissentem fome, foi criadoo cardápio da madruga-da, com pratos leves, massubstanciais. Um delestem panquecas de fran-

go com queijo catupiri, ^

RS 8,90. Outro leva trutarecheada com salmão.Tem ainda uma massa (otagliatelle verde comatum), um prato de ave (oescalopinho de frango aoestragão), duas sopas (delegumes com frango e deaipo) e dois sanduíches (depeito de peru defumado ede filé com queijo). Até ofim deste mês, quem fizerum programa duplo nolugar vai ter 10% de des-conto, de quinta a sába-do, e 20%, de domingo aquarta, no total das duascontas. O couvert artísti-co dos shows, como os deFátima Guedes e deHumberto Effe, que seapresentam lá neste fimde semana (leia a progra-mação na seção Música,na página 16), não entranesta promoção.

Rua Cupertino Durão, 173 -Tel.: 274 4145

PROGRAMA 37

H

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um buffet de saladas, dois pratos quentes gorgonzola e parmesao sao pcrfeitas para| sobrcmesa.Tudo isso num ambicnte acompanhar a salada de tomates, alface e

sofisticado

de frente para a Lagoa Rodrigo mozarela ralada < RS 8) Grande parte dode Freitas. Nunca foi tao ffcil e barato menu e de massas. Ha muitos espaguctes:almo^ar na China. r»mu^ de vodca com champignons, de funghi eEntregas a domicflio. CHINA uisque. de azeiie de oliva e salv.a C oAceiiamos uquetes c todos _.// . ,os carioes de crcdiio. wSr iradicion.tl. a bolonhesa t pratos de car-Av. Epitdcio Pessoo, 1164 Tel 287-3947 ne <jc aves. de camaroes (todos acompa-

nhados de massa) c de peixes. Entre os

_ que colorido¦ ||f CO \0|SI/|C ^ g J quanto a decoragao: escalope ao gim,

|h^U1m«1 recheado de queijo brie e bacon acompa-

nnrvuAr1 a 4~\ I I DC£ 5Q nhado de espaguete verde, vermelho ePROMOgAO I nb

^ T branco ao molho de funghi e gim (RS

Buffet d« prato. £HNfe' I — - # ,8.80). De sobremesa. sorvete de mentaquentes e saladas I;

PARA 2 PESSOAS com lascas de chocolate (RS 5.30). (L.N.somente k^iz,uu ;<*•••-.••7 a _____.

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LA DOLCE VITA*"®

PROGRAMA 38 [2 4 a 18 4 1996

as

i

•\ndrade. que esteve la em 8 de —/4\

go: "Li na Programa de 29 de /If(£3^^

go que outra pessoa reclamou de j /^£*k

rato no japones. Provavelmente ® *vK~ \ ^ 1 uYMllmos do mesmo roedor, ja que / S: ..ya descrita por Flavia Costa e Li- *- ,5 0 {/.^TTe o desenho da revista retratam \j W-«U /f|jf )feitamente o que eu e meu marido |^L\_ jP* J= //Br /|:mos. Mas se Flavia foi ao Koto-

i em outro dia, a situagao do Q As cartas para a Boca no Trombone so serao

aurante e pessima, pois significa publicadas caso cheguem a Redagao com norae. j§|§ completo, enderepo e telefone para contato. Os res-

OS ratos habltam a casa com taurantes tem espa?o para resposta ou esclarecimen-ritos tOtais e absolutos." tos no Bate-boca.

? As cartas para a Boca no Trombone só serãopublicadas caso cheguem à Redação com nomecompleto, endereço e telefone para contato. Os res-taurantes têm espaço para resposta ou esclarecimen-tos no Bate-boca.

?RESTAURANTES

ÊTXD BOCA NO TROMBONE

Yara Traub-Cseko foi jantar comduas pessoas no Lamas, no Flamengo:"Pedimos nossos prediletos, que são o

filé à francesa e o filé com palmito nomolho de manteiga. Na hora da conta,os 100 gramas de manteiga usados nomoino foram cobrados separadamentee custaram RS 4,50. Que abuso! Por

este preço compra-se mais de um quilodc manteiga!

Mais uma leitora denuncia a pre-sença de ratos no Kotobuki da Ave-

nida Pasteur, em Botafogo. É Lúcia-

na Andrade, que esteve lá em 8 de

março: "Li na Programa de 29 de

março que outra pessoa reclamou de

um rato no japonês. Provavelmentefalamos do mesmo roedor, já que a

cena descrita por Flávia Costa e Li-ma e o desenho da revista retratam

perfeitamente o que eu e meu maridovivemos. Mas se Flávia foi ao Koto-buki em outro dia, a situação do

restaurante é péssima, pois significa

que os ratos habitam a casa com

direitos totais e absolutos."

fBARESCarlo VVrede

in 1^1

»arU(flOJl ^ r^aiizadas as 'prova*' d«Chop«1, 2a

mhmhmhL Avenida Pasteur, 184, lojas C e D, Bota-' a meia-noite, e sab., das lOh as 2h. S ?

fogo (nao tem telefone). 2a a sab., das 9h Hipodromo: Praga Santos Dumont, 108,

as 20h. Quibe a R$ 1,10 Q Rainha do G^vea (274-9720). Diariamente, das 9h aMar: Rua. Marques de Sao Vicente, 218, ^30 Pizza de mozarela a R$ 10,10 ?

or*. Rua Manoe. V.torino, 546,

bio: Avenida Padre Leonel Franca, 240, P'=dade (591-IS1M. D.anamente, das

Gavea (nao tem telefone). 2' a 6', das lOhi 6h30 a meia-noite. Chope a R$ 1,10.

Cario Wrede

mAula etílica

LUCIANA NEIVA

No primeiro dia de aula na faculdade dá

para sentir o clima dos próximos qua-tro, cinco, seis anos: farra no bar! Algunssão verdadeiras filiais das salas de aula. È

nas mesas do Bar Lagoa, por exemplo, queacontecem as aulas de Chope 1, 2 e 3 daFaculdade da Cidade. Na Rua Farani, per-tinho da Hélio Alonso e da Santa Ursula,há uma concentração de bares e restauran-tes. O mais novo é o Cevada's. Dentro do

campus da Praia Vermelha, onde funcio-nam cursos da UFRJ, o mais tradicionaltem um nome sugestivo: Sujinho. Só que o

bar fecha cedo. Quando isso acontece, to-

dos rumam para o Kibe & Companhia, na

galeria do extinto cinema Veneza. Os alu-

nos da PUC têm um botequim bem em

frente ao portão da universidade, o Rainha

do Mar, conhecido como bar do seu Pires,

na Rua Marquês de São Vicente, mas tam-bém costumam ir ao Astrolábio e ao Baixo

Gávea, principalmente no Hipódromo.

Quem estuda na Gama Filho tem uma rua

cheia de bares para escolher. Na múltiplaescolha, pode-se marcar um xis no Prova

Oral. Confira abaixo o roteiro dos bares

preferidos dos universitários.

MARQUE UM XIS

? Bar Lagoa: Avenida Epitácio Pessoa,

1.674. Lagoa (287-1135). Diariamente,

das 19h30 às 3h. Caipirinha a RS 3 ?Cevada s'. Rua Farani, 3, loja C, Botaíogo

(não tem telefone). 2d a 6a, das lOh ao

último cliente. S ? Kibe & Companhia:

dada

Avenida Pasteur, 184, lojas C e D, Bota-fogo (não tem telefone). 2a a sáb., das 9h

às 20h. Quibe a R$ 1,10 D Rainha do

Mar: Rua Marquês de São Vicente, 218,

Gávea (294-0977). Diariamente, das 7h á

meia-noite. Cerveja a R$ 1,50 O Astrolá-

pio: Avenida Padre Leonel Franca, 240,

Gávea (não tem telefone). 2a a 6a, das 10hi

12/4 a 18/4/1996

à meia-noite, e sáb., das lOh às 2h. S ?

Hipódromo: Praça Santos Dumont, 108,

Gávea (274-9720). Diariamente, das 9h à

lh30. Pizza de mozarela a R$ 10,10 ?

Prova Oral: Rua Manoel Vitorino, 546,

Piedade (591-1511). Diariamente, das

,6h30 à meia-noite. Chope a R$ 1,10.

PROGRAMA 39

¦ f 11 IT :l®

m pmri- i 'fiK& * N»:^f^P ' 1 ;.;.W' n, i tv w

f '«j ffKil III IH - H

cap a •If .. z "'T^m^OSmM

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| SI, I^BIlfl fl

fcODF 0 P0F.IR A

0um dia

PEDRO BUTCHER *

Os

anos 80 gritaram: o cinema ^vai acabar. A previsão, um tanto «apocalíptica, vinha de uma ob- Sservação concreta. Os cinemas <5estavam acabando. As salas que

um dia abrigaram sucessos descomunaisestavam fechando, uma atrás da outra.Além disso, o vídeo tomava conta domercado. O fenômeno era mundial. Doisfilmes italianos davam conta deste assus-tador sentimento, que abalava gerações:Cinema Paradiso, de Giuseppe Tornatore,e Splendor, de Ettore Scola — o própriocinema lamentava o seu fim.

'Em 1986,

Carlos Drummond de Andrade escreviana revista Filme Cultura: "Assim,

pois,desaparecem os cinemas, depois de teremdesaparecido, ou quase, os freqüentado-res de cinema. Estes ficaram em casa,vendo figuras pela televisão. Primeiro,porque é mais seguro, evita assaltos. Se-gundo, porque é mais barato. E terceiro,porque o cinema convencional saiu demoda/' Verdade?

Em parte. O poeta Drummond, igual àmaioria das pessoas na época, reagiu àsituação alarmante de forma nostálgica.Não percebeu que se tratava de um perío-do de crise. Crise que significava apenastransição. Como muitos exibidores tenta-ram explicar (e todo mundo ignorou), ocinema estava passando por uma incríveltransformação. Morria um certo ritual,nascia a sala totalmente integrada aoshopping center. Esta mudança nos diasde hoje se confirma. Nos próximos trêsanos, a previsão é de que se abram mais25 salas de cinema na cidade, todas elasem shoppings. É provável que muitasoutras salas sejam divididas e que outrascerrem suas portas definitivamente. E oRio, assim, vai mantendo a sua média:nos 100 anos de história da exibição cine-matográfica no Brasil, que se comletamem 1996. o público carioca sempre dispôsde mais ou menos 100 destes templos dailusão funcionando ao mesmo tempo. Sãoexatamente 96 hoje.

>Todas estas conclusões estão no livro

Palácios e poeiras: 100 anos de cinemas noRio de Janeiro (Editora Record, 340 pági-nas, RS 65), escrito por Alice Gonzagacom o precioso auxílio dos pesquisadoresHernani HeíTner e Lécio Augusto Ramos.A publicação será lançada no dia 29, emgrande estilo, no Cine Palácio, no Centro,o mais antigo espaço de exibição na cida-de. Trata-se de um impressionante traba-lho de arqueologia, que teve início nosarquivos da Cinédia. "Tudo começoucom um embrulho", conta Alice, que éfilha de Adhemar Gonzaga, produtor do* Colaborou Giovana Hallack

SA

clássico Ganga bruta e dono de um dosestúdios mais importantes da história docinema brasileiro. No pacote deixado porseu pai (que morreu em 1978) havia re-cortes de jornais e fotografias antigas queinspiraram a grande pesquisa. O resultadoinclui uma lista com os cinemas que o Riojá conheceu, além de uma lúcida análisedo passado, do presente e do provávelfuturo reservado para eles.

Apesar de o panorama negativo dosanos 80 ter se revertido — como o livroprova facilmente—, um fato é inegável:o número de lugares diminuiu bastante.O público se reduziu devido a inúmerosfatores. Vão se acabando os grandespalácios e poeiras. Vão se abrindo salas

menores, algumas especializadas, de100, 200 lugares. O fim de algumas salascampeãs de popularidade 110 passado'provoca um inevitável sentimento detristeza. O ator José Lewgoy, cinéfiloconvicto, tem uma enorme lista de sau-dades: "O Olinda, na Praça Saenz Pena.era do tamanho do Maracanã. Lembroquando fui lá pra assistir a Stromboli,com Ingrid Bergman, e, se não me enga-no. estava sozinho na sala", exagera.Sua relação parece interminável. Tinhao Ritz, o Plaza. o Metro Copacabana, oMetro Tijuca, o Miramar, o Rian. oCaruso, o exótico Azteca (de arquitetu-ra estranhíssima, que abrigava produ-ções mexicanas e westerns spaghettis) e

12 4 a 18/4 1996

8

118

mais ^fresqiiinh^^Ta

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Cineclube Esta^ao Botafogo ja era moda.

Com base no livro 'Palacios e poeiras', que ser& Garotas surpreendiam todos fazendo filalg . para ver Frangois Trufiaut, obrigando os

lan^ado dia 29, 'Programa' revira o passado dos garotos, um tanto contrariados, a acom-

cinemas do Rio e faz o balan$o das salas de hoje asTntoioglcas mSnTs do

Esta^ao. Sessoes que tinham inicioa

Na foto maior. um fato raro: PatH6 e Capitdlio exibiam o mesmo filme, investindo numa direitOS paraexibi-lo.decoraqao conjunta; na menor, o moderno 'videowall* do Art BarraShopping Com seu nome estabelecido no mer-

12/4 a 18/4/1996 PROGRAMA 41

o incrível Osaca, na Tijuca, onde Lew-

goy viu dezenas de filmes japoneses nastardes de domingo dos anos 70.

Depois do fim destas salas veio afragmentação do mercado. Hollywood

já não tem mais o mesmo glamour, aviolência das ruas é um fato concreto e,

principalmente, é raro aparecer um fíl-me capaz de mover multidões aos cine-mas. Quem tinha idade para freqüentarcinema nos primeiros anos da década de80 se lembra de um dos últimos filmesdeste tipo. Pais e avós têm a cena aindamais fresquinha na memória: todomundo foi ver E.T., o extraterrestre. Ofilme resgatava certa magia que o cine-ma parecia ter perdido — e, não poracaso, acabou se tornando a maior bi-lheteria de todos os tempos. Criançaspromoviam uma corrida ao Carioca, naTijüca, enquanto o Rian, saudoso cine-ma da Avenida Atlântica, tinha nomonstrinho de Steven Spielberg o seuúltimo grande sucesso. Pouco tempodepois seria fechado, vítima da especu-lação imobiliária. O último filme quepassou lá foi Blade runner, o caçador deandróides, em 1983 — e, naquela época,a ficção científica de Ridley Scott aindanão era um cult movie.

Dois anos após o fim do Rian, umvelho poeira de Botafogo prestes à fecharas portas foi arrendado por alguns cine-clubistas. Meio que fazendo um mutirão,o grupo removeu o bolor da sala e inven-tou uma programação alternativa. Elescomeçaram com o acervo da Cinematecado Museu de Arte Moderna e aos poucosabriram espaço para filmes que não ti-nham vez no circuito padrão. Em 1986, oCineclube Estação Botafogo já era moda.Garotas surpreendiam todos fazendo fila

para ver François Trufiaut, obrigando os

garotos, um tanto contrariados, a acom-

panhá-las naquele baita programão. Se-

guiram-se as antológicas maratonas doEstação. Sessões que tinham início àmeia-noite e iam até seis da manhã. Àsduas horas, sempre um filme surpresa."Em

geral era um trash, para o pessoalficar acordado. Passou, por exemplo, umraro exemplar de vampiro japonês. A

grande dúvida era saber se vampiro japo-nês fugia da cruz", lembra o programadorMarcelo Mendes, hoje um dos diretoresdo circuito Estação. As maratonas apre-sentaram ainda O selvagem da motocicle-ta, de Francis Ford Coppola, em pré-es-tréia, e alguns tiveram a sorte de ver aúltima cópia restante de Apocalypse now,do mesmo diretor. O filme foi programa-do na moita, como atração surpresa, por-que o Estação não tinha conseguido osdireitos para exibi-lo.

Com seu nome estabelecido no mer-

Com base no livro 'Palácios e poeiras', que será

lançado dia 29, 'Programa' revira o passado dos

cinemas do Rio e faz o balanço das salas de hoje

WêWiÊSBEà

Na foto maior, um fato raro: Pathé e Capitólio exibiam o mesmo filme, investindo numadecoração conjunta; na menor, o moderno 'videowall' do Art BarraShopping

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~* w^^lL"! I ;; ^¦^^^^^¦¦IklJ pbimmmau A

§§^8f!$i! ,

A emoção de £.7'., o extraterres-tre fez com que o filme de StevenSpielberg se tornasse uma das últi-mas produções a provocar corridaaos cinemas, lotando as salas, entreelas o Rian, pouco antes de fechar.E T. é, até hoje, a maior bilheteria detodos os tempos: USS 407 milhões.

cado, o Estação ocupou o vazio deixadopelo FestRio. Para suprir a ausência dofestival, que em 1988 se despediu dacidade em Copacabana, no enormeRoxy (antes de ser retalhado em três),Adhemar Oliveira, diretor do Cineclu-be, criou a Mostra Banco Nacional deCinema, com um forte apoio do bancoprivado — hoje extinto, como tantoscinemas poeiras... A mostra sinalizavaum novo Estação, que ao mesmo tempoabria a sua própria distribuidora. A saladeixou de ser um cineclube, se integran-do ao circuito da cidade. Um circuitoalternativo, que se expandiu com aaquisição do Paissandu, no Flamengo, edo Cinema 1, em Copacabana. Não poracaso: eles tinham sido fundamentais namudança da mentalidade do público.

Década de 60. Em pleno regime mili-tar, uma pequena sala na Rua SenadorVergueiro, no Flamengo, começa a lotarsuas sessões com filmes europeus e brasi-leiros, programados por Fabiano Canosae Cosme Alves Netto. Jean-Luc Godard eGlauber Rocha viram coqueluche. Em1967, A chinesa, de Godard, é proibido,mas a pressão do público e da imprensafaz os censores voltarem atrás. O anopassado em Mariembad, de Alain Resnais,uma obra complexa, repleta de paradoxostemporais, é um dos símbolos da época.Dizem até que numa das sessões o proje-cionista se enganou. Trocou os rolos. Opessoal nem reparou e ainda fez toda umaanálise do filme, fora de ordem, é claro. Épossível que esta história seja pura malda-de de algum traidorque, como muitosoutros, não entendianada de NouvelleVague nem de Cine-ma Novo. Freqüen-tava o lugar por pu-ro modismo e, coma juventude à dis-tância, começou arenegar o passadocabeça. O fato é queo Paissandu virouum cinema de gera-çào. Um fenômenode importância poli-tica e de resistência àditadura. Outro ca-so famoso de censu-ra: A classe operáriavai ao paraíso, deErmano Olmi. só foiliberado para serexibido num fim desemana. Segunda-feira seria retiradode cartaz. Não deuoutra: o Rio inteiro

PROGRAMA 4212/4 a 18/4/1996

mm

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*tory ficando Usemanasemcartaz. Era £wi/r-

^S* ^

foi ver o filme, lotando todas as sessões desábado e de domingo.A nova mentalidade do público toma-

!P ria contornos mais definidos nos anos 70,|§ com o Cinema 1. O crítico Alberto Sha-I# towski, que já tinha organizado antológi-

cas edições do Festival Brasileiro de Cine-

Jf ma Amador (conhecido como Festival

JB-Mesbla), arrendou, junto com TonyManne e Mani Rocha, "o execrável poei-ra Paris Palace". Montou um bar fumoir(aquele espaço separado da sala por vi-

fc dros, que anos depois foi copiado pelo

Paissandu, o único que mantém a estrutu-

j ra até hoje), distribuindo cafezinho de

II graça e criando uma sessão inusitada, àmeia-noite de sextas e sábados. Na porta,

ficava um livro de sugestões onde o espec-tador escrevia os títulos que gostaria de

ver. "Eu tinha na cabeça a idéia de que

era preciso diferenciar o circuito", contaII Shatowski, que criou também uma distri-

buidora de cinema para trazer títulos al-ternativos. O formato do Cinema 1, unin-do exibição e distribuição, inspirou oatual Estação — onde, não por acaso,Shatowski trabalha como consultor.

O Cinema 1 fazia história trazendopara o Rio a primeira reedição dos filmesde Charles Chaplin, provocando algazar-ra nas sessões de meia-noite e revelandoum cineasta desconhecido. Nas prateleirasda Paramount, acumulando mofo, haviaum filme produzido para a TV americana.Shatowski viu, achou interessante e resol-veu programá-lo no Cinema 1. Acabou

ficando 14 semanas em cartaz. Era Encur-ralado, um dos primeiros filmes de... Ste-ven Spielberg. Mas o grande sucessoaconteceu com uma produção ainda maismodesta. Pele de asno, de Jacques Demy,

__ conquistou tanto o público adulto como oinfantil. À tarde, as cadeiras eram ocupa-

I das por crianças. À noite, os adultos eramtantos que Shatovski se viu obrigado afazer sessões até as duas da manhã.

I Mais ou menos na mesma época umoutro filme também varou madrugadas.

I Em julho de 1971, a curiosidade era tão

grande em torno de Uma história de amor

(mais conhecido pelo título original, Lovestory), que sessões contínuas, 24 horas pordia, foram marcadas para saciar a platéia,

ávida por chorar com o trágico romanceentre Ali McGraw e Ryan 0'Neal. Ondeisso aconteceu? No Veneza. Aquele cine-ma no fundo de uma galeria de Botafogoestava no auge e era representante legíti-mo de uma forte tendência da época: a

das salas situadas em galerias ou centroscomerciais, uma espécie de ensaio para osfuturos shoppings. O Veneza era exem-plar de uma outra transformação que se

Éj efetuou no circuito cinematográfico, no

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fim da década de 50. Foi quando o filme

passou a ser mais importante do que asala e o ritual que o cercava. É verdade

que antes a coisa era bem diferente.Faziam parte da curtição o ambientesuntuoso e unia pompa que incluía cor-tina. gongo e luzes que se apagavam aos

poucos.Bem no comecinho, porém, nada disso

existia. O despojamento do cinema era

necessário para que ele atraísse o público.Aliás, a história da exibição cinematográ-fica no Rio está vinculada a outros dois

costumes bem cariocas: a cerveja e o jogodo bicho. Muito longe de ser a maiordiversão, o cinema estava bem atrás doteatro (a grande estrela da época) e seassociava a espetáculos de variedades. Osfilmes funcionavam como aquecimento

para as principais atrações da noite: nú-meros de circo e esquetes teatrais. A liga-

ção com o bicho vem justamente destavocação: uma das primeiras sociedades

para a criação de uma sala fixa de exibi-

ção foi entre o empresário italiano Pas-

coal Segreto e Cunha Sales, bicheiro fa-moso da época.

A história da cerveja é mais complica-da. Na virada do século, a bebida maisconsumida pela população era o vinho e amaioria dos donos de bar era lormada

por portugueses. Um deles, -o manipula-dor de marionetes Arnaldo Gomes deSouza, o popular João Minhoca, conse-

guiu uma concessão especial para instalaro seu teatrinho e o seu bar no PasseioPúblico. A atitude ousada chamou aatenção da Cervejaria Brahma, que logoeslava patrocinando o espaço em troca daexclusividade de venda de seus produtos.Estava consumado o mais agitado e di-vertido point da época. Dos Chopps Ber-

rantes da cidade (como eram conhecidasas uniões de bar e diversão patrocinadapelas cervejas), o do Passeio era o maisanimado. Em 1905. o empresário Victor

de May o oferece a Minhoca mais umaatração: projeções cinematográficas. Mi-nhoca resiste. Não tinha eletricidade nolocal... "Mas o insistente Mayo resolveu o

problema com um pequeno gerador. Em

pouco tempo, o cinema ao ar livre virou o

grande programa do Rio do começo doséculo", diz Hernani HefTner, um dos

pesquisadores do livro. E, como o doPasseio, outros Chopps Berrantes passa-ram a associar cinema e cerveja.

Mas a primeiríssima exibição de ver-dade aconteceu apenas sete meses depoisda famosa sessão do Grand Café, emdezembro de 1895. em Paris, quando osirmãos Lumière apresentaram ao públicoa sua invenção, o cinematógrafo. Os jor-nais da época anunciavam para o dia 8 de

julhó de 1896 a primeira exibição no Rio

de "projecções luminosas de vistas anima-das", na Rua do Ouvidor, 57. O respon-sável era um tal de Henri Paillie (e esta é a

grande descoberta do livro Palácios e

poeiras), que apresentaria as maravilhasdo omniógrafo, uma espécie de cópia do

cinematógrafo oficial. Depois disso, as

projeções se deram de forma esparsa até

que Pascoal Segreto criou, em 1898, namesma Rua do Ouvidor, a Casa de Novi-dades Paris no Rio. O cinema já provoca-va fascinação. Uma reportagem dava oclima das exibições. No comentário sobreo filmete O comedor de melancias, dizia:"Hontem um espectador tão iludido fi-

cou, que, aproximando-se do quadro, dis-se: Ó, amigo, você me dá um pedaço destamelancia?"

O primeiro boom de cinemas no Riofoi entre 1907 e 1911. Abriram-se no

período 100 salas na cidade. É verdade

que nenhuma exclusivamente cinemato-

gráfica. Elas eram destinadas a espetácu-Tos de variedades, que incluíam invaria-velmente o cinema, mas cuja maioratração era mesmo o teatro. Nesta época.

O SELVAGEM

Exibido em pré-estréia, numa dasfamosas maratonas de cinema. O sei-vagem da motocicleta se tornou parao pessoal do Estação Botafogo o queO ano passado em Marienbad repre-sentou para a geração Paissandu. O

filme de Coppola, um de seus melho-res, foi logo erguido à categoria cultmovie.

PROGRAMA 44 12/4 a 18 4/1996

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PROGRAMA 4512/4 a 18/4/1996

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Arquivo Cinédia, foto de Ferreira Júnior, 1928ãMKSMs M¥M

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PROGRAMA 45

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CAPA

QUE CINEMA É ESTE?

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dramalhões dinamarqueses e comédiasfrancesas dividiam o circuito. O projetorera colocado atrás da tela e a luz vinha nacara dos espectadores das primeiras filas.Por isso os programas não podiam ultra-passar meia hora: ninguém agüentava aintensidade da lâmpada. As cadeiras dafrente eram bem mais baratas — lugaresconsiderados de segunda classe. Poucodepois, houve o primeiro baque nas distri-buidoras: uma crise se abateu com a Pri-meira Guerra Mundial. A Europa deixoude produzir filmes, e os poucos que sobra-'ram não conseguiam chegar ao Brasil. Onúmero de salas desceu para 29. Mesmocom o fim da guerra, a produção européianão se recuperou. Era a hora da invasãoamericana.

A chegada do cinema dos EstadosUnidos coincide com o projeto de umambicioso espanhol, um dos homensmais importantes para os cinemas doRio: Francisco Serrador. Ele queriamontar no Centro um gigantesco com-plexo de diversão. Estava na sua cabeçao embrião da Cinelândia. No Rio, emplena Belle Époque, o cinema virariamoda. Abrem-se os grandes palácios —salas de cinema com pelo menos millugares. Em 1925, o Capitólio é inaugu-rado. Inspirado no cinema Capitol, deNova Iorque, o empresário importoupara a primeira sala da Cinelândia vá-rias idéias. O lanterninha era uma delas,assim como a apresentação de uma pe-quena montagem teatral antes dos fil-mes. E mais: Serrador vestia seus fun-cionários com os figurinos das peças emcartaz. Uma decoração suntuosa do la-do de fora do cinema era outro detalhefundamental. Depois do Capitólio fo-ram inaugurados o Cine Glória, o Im-pério, o Odeon, o Pathé Palácio e, maistarde, na década de 30, o Alhambra, oRex e o Rio. Nos anos 30 a sessão játinha um formato cinematográfico: ci-nejornal, um documentário ou uma ani-mação e um longa. Greta Garbo era arainha. Hollywood era aqui. O auge doglamour. Mas Serrador teve um fimtrágico. Dívidas fizeram com que ape-nas o Alhambra restasse em suas mãos.E um incêndio destruiu a sala em 1940.Serrador morreu exatamente um anodepois. "De desgosto, certamente",acredita Alice Gonzaga.

De todos estes cinemas do Centro,

poucos sobraram. O Pathé continua firmee forte, com seu belíssimo lustre art nou-veau na cúpula. Depois de muitas refor-mas, o Palácio (agora dividido em salas 1e 2) é o cinema mais antigo em funciona-mento no Rio. Ali passam filmes desde1901. A maior parte dos cinemas, no

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PROGRAMA 46 12/4 a 18/4/1996

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//1|||Voce esta chegando ao fim do texto principal^a rePortaSem- Ja deve ter matado a saudade demuitas salas e rememorado varios filmes. Poisbem. Da prr.dizer que cinema e^te ai do lado? ^

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^ livro Paldcios epoeiras, que inspirou a reportagem E o Rex, um enorme predio com tresda Programa. A resposta esta na pagina 50, junto balcoes e 600 lugares, acaba de recorrer a

|| com outras curiosidades. um ultimo recurso para se sustentar. Ja

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seja, o Rex esta com seus dias contados.

Para cada sala fechada, um chororotremendo. Nada mais natural. Afinal de

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ilusao nao tem mais um templo. Agora,

Arquivo Funarte, foto de Augusto Malta, 1927- *vj . {, .:.- **

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Você está chegando ao fim do texto principalda reportagem. Já deve ter matado a saudade demuitas salas e rememorado vários filmes. Poisbem. Dá pm dizer que cinema é este aí do lado?Uma dica: ele funciona até hoje, no mesmíssimolugar onde foi tirada a foto, em 1923. Claro que afachada está totalmente diferente. Esta exóticaconstrução, do italiano Virzi, faz parte da capa dolivro Palácios e poeiras, que inspirou a reportagemda Programa. A resposta está na página 50, juntocom outras curiosidades.

entanto, foi demolida. Vários apelaram

para os filmes pornográficos. O Vitóriaera um deles, mas fechou, depois de terinvestido até em filmes em três dimensões.E o Rex, um enorme prédio com trêsbalcões e 600 lugares, acaba de recorrer aum último recurso para se sustentar. Játinha aderido aos pornôs há muito tempo,mas agora só passa vídeo. "O mercado defilmes eróticos está condenado com a ba-nalização do videocassete. Agora só se

produz esse tipo de filme em vídeo", lem-bra o pesquisador Hernani HefTner. Ouseja, o Rex está com seus dias contados.

Para cada sala fechada, um chororôtremendo. Nada mais natural. Afinal decontas, o cinema está associado, paravárias gerações, à memória e à juventu-de. O primeiro beijo, o primeiro abra-

ço... Tem gente, por exemplo, que nãoesquece o Cinema 3, na Tijuca, simples-mente porque o braço da cadeira levan-tava. Facilitava as coisas. Já outros têmsaudade do Caruso, em Copacabana,

porque ele tinha dois braços de cadeira.Não havia briga para saber quem iaapoiar o cotovelo ali. Muita gente sentefalta mesmo é das telas grandes queengoliam o público. Pelo visto, a memó-ria das próximas gerações vai ser bemdiferente. Como observa Alice Gonzagaem seu livro, no shopping, esta espéciede refúgio da cidade grande, o cinema éuma loja como outra qualquer. A dife-rença é que vende ilusão. Pelo visto, ailusão não tem mais um templo. Agora,está integrada ao templo do consumo.

Arquivo Funarte. foto de Augusto Malta, 1927

? A partir de um

projeto original deFrancisco Serra-dor, o Rio ga-nhou, na décadade 20, a Cinelân-dia, um complexode lazer que tinhaas salas de cinemacomo estrelas e

que foi inspiradona Broadway. Ser-rador acabou ten-do um fim trágico.Perdeu vários ci-nemas e ficou ape-nas com o Alham-bra, que pegoufogo em 1940. Oidealizador do es-paço morreu umano depois. Hoje,no lugar doAJhambra, está oEdifício Serrador.

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12/4 a 18/4/1996

ZLS

CAPA

'PROGRAMA'

NO CINEMA

A revista conferiu quaissão as novidades e listou

o que há de melhor nas

principais salas do Rio

jk provcitando o grande balançodos cinemas que faz o livro Pala-

cios e poeiras, Programa percorreu vá-rias salas para conferir novidades eselecionar o que há de melhor emcinco itens fundamentais para o ciné-filo. A qualidade do som, o tamanhoda tela, a pipoca (a do pipoqueiro queficava em frente à Cinemateca doMAM, por exemplo, era conhecidacomo pipoca assassina, porque deixa-va todo mundo engasgado), umabombonière bem diversificada e pol-tronas confortáveis. Além disso, notexto da página ao lado, a revistaesclarece as dúvidas mais comuns daspessoas. E, na relação abaixo, umpouco de saudade: os cinemas quenão existem mais.

Carlos Magno

Albert Bessos Implantou o SDDS no Art BarraShopping 3:«

0 MELHOR SOM

O do An BarraShopping 3. Infelizmen- SDDS. A qualidade é de CD e as músicas cte. lá não passa mais o pequeno filme que os barulhos são divididos em 16 canais. Issoantecedia a atração principal c demonstra- ajuda o espectador a entrar no filme, ouvirva as capacidades deste som, produzido o passarinho lá atrás e o rugido do leão depela Sony. detentora da tecnologia do Jwnanji, por exemplo, bem na frente.

VINTE CINEMAS QUE FECHARAM NOS ÚLTIMOS ANOS, E O QUE ELES VIRARAM

Ideal, na Rua da Carioca, Centro. Abriuem 1909, fechou em 1961. Virou a sapatariaPolar.

Madrid, na Rua Haddock Lobo, Tijuca.Abriu em 1954, fechou em 1970. Foi parcial-mente demolido para dar lugar a um edifícioresidencial.

Olinda, na Praça Saenz Pena, Tijuca.Abriu em 1940, fechou em 1972. Foi demoli-do e virou o Shopping 45.

Miramar, na Rua General Artigas, Le-blon. Abriu em 1951, fechou em 1973. Foidemolido. No local existe hoje um edifícioresidencial.

Cineac Trianon, na Avenida Rio Branco,Centro. Abriu em 1938, fechou em 1973. Foidemolido e deu lugar ao Edifício Marquês doHerval, ao lado do Teatro Glauce Rocha.

Azteca, na Rua do Catete. Abriu em1951, fechou em I975. Foi demolido e láexiste uma galeria comercial, onde está oTop Cine Catete.

Astória, na Rua Visconde de Pirajá, Ipa-nema. Abriu em 1942, fechou em 1976. Foidemolido e virou a galeria da lanchoneteBoni's.

Metro Tijuca. na Rua Conde de Bonfim.Tijuca. Abriu em 1941, fechou em 1977. Foiparcialmente demolido e virou a loja C&A.

Metro Copacabana, na Avenida N.S. de

Copacabana. Abriu em 1941, fechou em1977. Assim como o seu irmão tijucano,também virou C&A.

Pax, na Rua Visconde de Pirajá. Ipanema.Abriu em 1952, fechou em 1979. Foi demolidoe no local existe um prédio comercial.

Polytheama, no Largo do Machado.Abriu em 1920, fechou em 1980. Virou osupermercado Paes Mendonça.

A dança dos nomes

O Estação Paissandu já foi: CinePaissandu, Studio Paissandu, Paissan-du e Paissandu Nostalgia.

O Star Copacabana já foi: BBBFilm Show, Bruni Copacabana, BruniPremier e Bruni Copacabana de novo.

O Top Cine Catete já foi: StudioCatete, Studio Gaumont Catete e BelasArtes Catete.

O Star Ipanema já foi: Bruni Ipane-ma, Roma Bruni e Bruni Ipanema denovo.

O Belas Artes Copacabana, atual-mente fechado, já foi: Riviera, Cinema2, Studio Copacabana e Studio BelasArtes.

Rian. na Avenida Atlântica, Copacabana.Abriu em 1942, fechou em 1983. Foi demoli-do para dar lugar ao Hotel Rio Atlântica.

Caruso. na Avenida N.S. de Copacabana.Abriu em 1954, fechou em 1984. Foi demolidoe no local hoje existe uma agência do ltaú.

Imperator. na Rua Dias da Cruz, Méier.Abriu em 1954, fechou em 1985. Virou acasa de espetáculos Imperator, hoje fechada.

Comodoro, na Rua Haddock Lobo. Tijuca.Abriu em 1967, fechou em I988. Para quemnão lembra, fazia dobradinha de programaçãocom o Veneza. Por um tempo virou igrejaevangélica, hoje está abandonado.

Lido, na Praia do Flamengo. Abriu em1960, como Bruni Flamengo. Foi dividido emudou de nome em 1975. Fechou em 1990.Virou igreja.

Tijuca Paiace, na Rua Conde de Bonfim,Tijuca. Abriu em 1967, fechou em 1993, jácomo Tijuca Palace l e 2. As duas salas estãofechadas.O Veneza, na Avenida Pasteur, Botafogo.Abriu em 1963, fechou em 1994.

Ópera, na Praia de Botafogo. Abriu em1959, como Cine Ópera, foi dividido em doisem 1977 e fechou em 1994.

Ricamar. na Avenida N.S. de Copacaba-na. Abriu em 1958, fechou em 1994.

PROGRAMA 48 12/4 a 18/4/1996

CAPA

Adriana CaldasAMELHOR

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a pipoca do CMC vcm nos incri- 1" folha. Mas tambem valem ser

veis baldcs (habilo importado dos StartTnema eas^o Cineot

Estados Unidos) c podc scr mo vea (apesar da ma conservacao

lhada na manteiga dcrrctida. A dc ambas). Como as do Starmao fica urn rnele so, mas c uma

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Adriana Caldas

POLTRONANeste controvertido item ga-

nharam as poltronas do ViaParque 3 (o maior dos cinemasdaquele shopping), muito con-fortáveis e ainda novinhas emfolha. Mas também valem sermencionadas as poltronas doStar Ipanema e as do Cine Gá-vea (apesar da má conservaçãode ambas). Como as do StarIpanema têm os braços maisbaixos do que o normal, muitagente o considera um bom cine-ma para namorar.

UMA DÚZIA DE ESCLARECIMENTOS SOBRE AS SALAS DA CIDADE

Quais são os maiores e os menores

cinemas do Rio? O maior é o Art Tijuca,

com 1.475 lugares, seguido do Carioca,

com L I79. Ou seja, a Tijuca é campeã.Os menores são o Estação 2 (40 lugares)e o Estação 3 (60 lugares).

Qual o ar-condicionado mais frio da

cidade? O do cinema Cândido Mendesnenhum supera. É como a Sibéria.Também são muito frios o cinema do

Centro Cultural Banco do Brasil e o

Cineclube Laura Alvim.

Em quais cinemas o ar-condicionadosempre quebra no verão? Um cartaz quemarca presença nas bilheterias do Art

Copacabana e do Top Cine Catete diz:"Estamos funcionando na ventilação.

E volta e meia ele está lá...

Em quais cinemas o público entra pelafrente, ou seja, onde é mico chegar atra-sado? Em todas as salas do Casashop-

ping e no Largo do Machado 2. Iem

sempre alguém tropeçando antes de al-cançar a segurança da poltrona.

Em quais cinemas é impossível ver o

12/4 a 18/4/1996

filme sentado na primeira fila, de tão

perto que ela fica da tela? O mais crítico

é o Cine Gávea. Filme em formato Ci-

nemascope, que ocupa a tela inteira,fica pior ainda.

Qual o cinema que tem as cadeirasmais antigas? As do Pathé e do Palácio

são bastante velhas. No Art FashionMall l também, mas a promessa do

exibidor é que a sala vai estar novinha

em folha a partir desta sexta, depois de

uma reforma em que todas as poltronasforam trocadas.

Quais os cinemas em que as pessoasaltas podem sentar na frente tendo acerteza de que não vão atrapalhar quemestá atrás? Todos os cinemas inclina-dos, como o Leblon 2 e o Largo do

Machado 2. O problema é você cruzar a

perna sem bater na cabeça do fulano dafrente.

Qual o cinema com a pior projeção?Sempre foi o Star Ipanema, desde os seus

tempos de Bruni Ipanema. Pelo visto, o

problema não acabou, já que recentemen-te uma sessão do filme Razão e sensibili-.

A MAIOR

TELA

A MELHOR

BOMBONIÈREAs bombonières do circuito

Art vêm se incrementando deli-ciosamente. As do BarraShop-ping e do Fashion Mall já ofere-cem cafezinho, a R$ 0,70. Queainda pode vir acompanhadopor uma porção com sete pãezi-nhos de queijo, a R$ 1,50. Umanovidade do BarraShopping quebrevemente se estenderá para asoutras salas é a porção de batati-nhas fritas do tipo smile (redon-dinhas e ótimas). A porção com10 sai por R$ 1,50.

A MELHOR

dade foi interrompida várias vezes. Masno Fashion Mall, em todos os cinemas,existem crônicos problemas de foco.

Que hall de cinema oferece algo alémde uma bombonière? No Cine Gávea, dá

pra ficar folheando as revistas importa-das da banca chique localizada ali aolado, além de você poder se fartar nasorveteria Mil Frutas, que tem uma fi-liai bem ali.

Em que cinema o público que saiesbarra com o público que entra? NoEstação Botafogo e no Leblon 1 e 2 issoé inevitável. No Cine Gávea pode acon-tecer, nas sessões muito cheias.

Quais são as sessões mais procuradase as menos procuradas? Segundo MarcosAndré Costa, assessor de imprensa daArt Filmes, as sessões mais cheias são asduas últimas de sábado. As mais vaziassão as de quinta à tarde. Mas na épocadas férias, nada disso vale.

Que cinemas oferecem as sessões maiscedinho? Praticamente todos os do Cen-tro, onde se aproveita o horário doalmoço durante a semana.

PROGRAMA 49

A do Metro Boavista conti-nua imbatível. São 30 metros decomprimento por seis de altura.O padrão dos outros grandes ci-nemas da cidade c 15 metros decomprimento. Verdade que,muitas vezes, a tela não é utiliza-da integralmente. O Metro c oúnico cinema equipado para exi-bir filmes no já obsoleto formato70 milímetros. O último que pas-sou iá neste formato foi Um so-nho distante, de Ron Hovvard.

A MELHOR

PIPOCAA do circuito CIC (Metro

Boavista, Condo! Copacabana e

Largo do Machado 1 e 2). Apesar

da qualidade dos outros circuitoster melhorado consideravelmente,a pipoca do CMC vem nos incri-veis baldes (hábito importado dosEstados Unidos) e pode ser mo-lhada na manteiga derretida. Amão fica um melê só, mas é umadelicia. A do Largo do Machadoainda tem a vantagem de ficarfora dos cinemas.

CAPA

LEITORES VÃO FATURAR

'TOUR'

EXCLUSIVO

Serão 10 privilegiados. Programa or-

ganizou. junto com a Cinédta (estú-dio dirigido pela autora do livro Palá-cios e poeiras, Alice Gonzaga), umpasseio curioso. O experi Hernani Heff-ner, curador de pesquisa da Cinematecado MAM e um dos colaboradores deAlice no livro, vai ser guia de um tourexclusivo pelas principais salas de cine-ma do Rio. contando fatos antigos,lembrando sessões históricas e falandoaté sobre as fachadas. A visita começano íris, no Centro, e vai terminar nassalas mais modernas. O passeio aconte-ce na manhã do dia 27 de abril, um

sábado. Deve durar cerca de quatro,-horas, com direito a uma paradinhapara o lanche. Tudo isso a bordo deuma confortável Van, com ar-condicio-nado, da empresa Triping. Quem estiverinteressado deve mandar uma carta pa-ra a Promoção Palácios e Poeiras (revis-ta Programa, JB, Av. Brasil, 500, 6oandar, São Cristóvão, CEP: 20949-900).Serão contempladas nove cartas quechegarem à Redação. O décimo sortudoserá escolhido da seguinte forma: quemse reconhecer na imagem que ilustra acapa desta revista e tiver como provar,atráves de fotos antigas, que realmente.

era um dos freqüentadores do CinePaissandu. também acompanha o pas-seio. E só entrar em contato com osrepórteres Pedro Butcher ou GiovanaHallack, pelos telefones 585-4610 ou585-4697, e trazer as provas até o dia19. Os participantes do tour vão ganharum convite para o lançamento do livro,no Cine Palácio, dia 29. quando tam-bém faturam um exemplar autografadopela autora. Outros detalhes do ^asseioserão divulgados junto com o resultadodesta promoção, na seção Correio daPrograma do dia 26 de abril, véspera dotour.

? O livro cxplica origem do termo' nana Flakes, na Rua Constante Ramos.poeira: em 1908, Vital Ramos de Castro ou nara a frmfr,foria rvtr. na

CURIOSIDADES CURIOSIDADES CURIOSIDADES CURIOSIDADES

Urca e Santa Te-resa são os únicosbairros da cidadeque nunca tiveramcinemas comerciais.

Dois cinemas doRio são tombadospelo PatrimônioHistórico: o Cario-ca, na Tijuca. e oíris, no Centro. Oespelho da Cirielán-dia está tombado —a fachada de ne-nhum dos prédiospode ser alterada.Mas o interior de ci-nemas como o Pa-thé e o Odcon aindaestá desprotegido.

O ar-condicionado só foi instalado nassalas na década de 50. Por isso, antiga-mente, os cinemas que ficavam do lado dasombra eram chiques e os que ficavam nosol, de segunda classe. No cinema Ideal,uma bossa: até a década de 40, o tetoabria nas noites de lua cheia.

Jornais do século passado, que regis-travam as sessões, exigiam segurança con-tra os botinas, svue poderiam molestar se-nhoras no escurinho do cinema, e osgatunos, que afanavam as carteiras doshomens.

O som foi um grande obstáculo paraos exibidores brasileiros. O público jánão queria mais ver os filmes mudos. Aacústica das salas teve que ser adaptada.Mas como tornar as produções com-preensíveis? Algumas soluções tentadas:intercalar letreiros, oferecer libretos paraa platéia, importar versões dubladas emespanhol ou português de Portugal... Oconsenso, finalmente, foram as legendas.

loa • poalras', qu* Inspirou a raportagam

O livro explica a origem do termo'poeira: em 1908. Vital Ramos de Castrofunda o Cinematógrafo Popular. O pre-ço oficiai era 500 réis. que dava direitoa um programa variadissimo, com pelomenos três filmes diferentes por dia. Equalquer um que estivesse paquerandoo cartaz era convidado a entrar pelopróprio dono. que aceitava a quantiaque a pessoa tivesse no bolso. Certavez. Vital resolveu fazer uma reformano cinema, que acontecia durante asmadrugadas. Quando o público che-gou, as cadeiras estavam cobertas depoeira. O nome pegou.

Há um registro, na revista Cinearte de1930. da queixa de um senhor que teriasido mordido por uma cobra em plenoCinema Popular!

O primeiro grande sucesso cinemato-gráfico no Rio aconteceu em 1906, com ofilme brasileiro Os estranguladores. quecontava, em 40 minutos, a história real de

Nelson Perezum famoso crime daépoca. Ficou umano cm cartaz.

O cinema eróticoé tão velho quantoo cinematógrafo. Sóque no começo doséculo o gênero eraconhecido apenascomo alegre.

Francisco Serra-dor trouxe para oRio. no começo daCinelândia, o hotdog. E o Lagoa Dri-ve In, de 1966, trou-xe o hambúrguer.

Programa nosanos 50 era sair doRoxy e ir para o Ba-

nana Flakes. na Rua Constante Ramos,ou para a Confeitaria Copacabana, naPraça Serzedelo Corrêa. Ali perto, a lojaCopadiscos tocava a trilha do filme.

Nos anos 50. o cinema mais luxuoso doRio era o São Luiz. Seu hall era umaimitação do Radio City Music Hall. emNova Iorque.

Durante uma sessão de Drácuta deAndy Wharol, às quatro da manha noEstação, numa maratona de cinema,uma pedra furou o teto e caiu lá dentro.Provavelmente, atirada por um moradorinsatisfeito com a bagunça.

Coral e Scala, na Praia de Botafogo,formaram a primeira sala geminada doRio. Tinham uma programação ótima.Agora viraram cinema de pegaçâo.

E aí vai a resposta para o teste dapágina 47. Aquele cinema esquisito queestá na capa de Palácios e poeiras é oAmérica, na esquina das ruas Conde deBonfim e Major Ávila, na Tijuca.

PROGRAMA 50 12/4 a 18/4/1996

VIDEO f RADIO

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lntera$ao total

na Radio Cidade

O [,lme f'"c,alw"'as ^"hontas), que noya onda da adade

. 0 ,mmj.

\f chega as locadoras esta semana, re- ^ rf rimeir0 ^ do

presenta ma>5 uma tentauva da Disney de ^ Qs ^ moslrarlevar a cnancada a seno. A histona, raa.s qualidadesradiof6niealpartieipando aoum romance que uma corned,a e msp.ra- ^

| a ^da numa lenda que vem dos tempos da locu|^ at6 dandocolon,zacao da America Faia sobre uma £

Quem tiver aigun, conhecj.md,a chamada Pocahon as, que ena se m^t0^b|ou bandaf ^tera aapaixonado por um ingles. O filme fo, h de daf ^ aula ^ ouvjntes ^condenado por quem entende de H.stona, Wm dem der ^ lo telefo.nao funcionou muuo como d.versao ^ 5854029ainda nao teve a performance esperada na .bilheteria. Mas e incrivel como este dese- durante 0

nho animado tem um poder fatldico de q Intercidade — 2* a 6*, das 14h as 16h, na Rddio9ao c frustrantc. encantamento sobre as crian^as. Cidade (102,9 MHz).

Infantll

s a l a Licoes com o

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL 6 '. as CENTRO CULTURAL CANDIDO MENDES — 6", s£b.. • -1 2h"30: Cic/o Dvorak programa / As 1 5h. Paixao » dom.. is 18h. 20h e 22h. Slayer ao vivo - Stayer fAI fjgj ®StFflClfle guerra no sertao de CanudQS As I8h30: C/cIo five instrsten. Arizona 95 Centro Cultural Candido :Dvorak programs 6 As 1 9h30 Cido Dvorak Mendas. Rua Joana Angelica. 63, Ipanema (267- Levar as Cfiail^as (JUCStOBS relacio-programa a sab as i6h Cicio Dvorak; progra- /295; rs nadas

a cidadania. Esta e a proposta9 As r/h c>d0 Dvori"c,

T'Z''!1!* L - CENTRO CULTURAL ODUVALDO VIANNA FILHO/ de Tiao Parada, o rei da estrada, pro¬lan C/cio Dvorak, program? . s ^ CASTEL1NH0 DO FLAMENCO — sab. is i6h grama de r&dio-teatro infantil na Ra-

0 gderra no sertao de <*nu^ o„. onu _ !8h; Dr^cu/a de Francis Ford Coppola Centro dio Nacional AM. O episodio da ma-~'U° y°r" fjrog'd'"a

Centro Cultural Cultural Oduvaldo Vianna Filhd (Castehnho do nhJ deste Sabado, chamado Os

V^aTS-Za^riLiro dl Vor.o. 66. *> F—«°' 158' F,8roen90 meninos-carocol, e uma adaPta?ao do

Ceniro (216 0223) Gratis, com distfibuicao de (205-02/b). brat.s, conto q gatQ fa },otas que fala dosenhas 30 minutos antes de cada sessao CENTRO CULTURAL GIAC0M0 PUCCINI — 6*. is problema habitacional. O Caminhonei-

0 CINEMA DEREN£ CLAIR -6*.as18h30 Sousles 14h Carmen (Bizet), com G. Bumbry. John Vic- TO Tiao passa por muitas aventuraStons de Pans. com Albert Prejean e Polla liter/ kefS e j Dias Regente: Karajan (laser stereo). para ajudar as Criangas que, por nao(versao en: francos, com legerdas em ingles). Sab . Centro Cultural Giacomo Puccini. Rua Siqueira terem Onde morar, Carregam SUaS casasis 1 6h A nous la liberie, (.am Henri Marchand e Campos. 43. sala 1.010, Copacabana (235-4661). nas cOStaS. O autor teatral AlcioneRaymond Cordy (versao em francos, com legendas Rs 3.50 Araujo faZ a VOZ do vilao Conde deem ir-gles). Dom , as 16b- Entr'acte, com Jean Rarrahas TiSo Parada o rei da estradaBerlin e Inge Fries (rnudo, com subtitulos em ha- M0STRA LES ANTIQUES Dom.. a partir do meio- farraba^.lMOFaroOa o da est ada

liano): Paris qw Don com Albert Pr^ean e Marcel dia. em sessoes contlnuas: Abstragoes de Harry e uma IMCldUVa UO lDdbC.

Vallee (mudo, com legendas em ingles) Casa Smith e Jordan Belson Les Antiques/Rio Design 0 Tiao Parada, o rei da estrada — Sab., as lOh,

Francs-Brasil. Rua Visconde de Itabora,. 78. Cen Center. Avenida Ataulfo de Paiva. 270. Leblon. na Radio Nacional AM (1.130 Khz).

tro (253-5366). Gratis. Gritis

PROGRAMA 51

&VOLTA

m nova onda da Rádio Gdade é o Interci-ãK dade, o primeiro programa interativo dodial brasileiro. Os ouvintes poderão mostrarsuas qualidades radiofônicas participando aovivo do programa, podendo arriscar umaperformance na locução e até dando palpitesna programação. Quem tiver algum conheci-mento sobre cantores ou bandas ainda tem achance de dar uma aula. Os ouvintes tam-bém podem responder pesquisas pelo telefo-ne. Para participar é só ligar para 585-1029durante o programa.

1saAlPP

A indlazinha da Disnay: um romane* Infantil

Levar às crianças questões relacio-nadas à cidadaniá. Esta é a propostade Tião Parada, o rei da estrada, pro-grama de rádio-teatro infantil na Rá-dio Nacional AM. O episódio da ma-nhá deste sábado, chamado Osmetiinos-caracol, é uma adaptação doconto O gato de botas que fala do

problema habitacional. O caminhonei-ro Tião passa por muitas aventuras

para ajudar as crianças que, por nãoterem onde morar, carregam suas casasnas costas. O autor teatral AlcioneAraújo faz a voz do vilão Conde deBarrabás. Tião Parada, o rei da estradaé uma iniciativa do Ibase.? Tião Parada, o rei da estrada — Sáb., às lOh,na Rádio Nacional AM (1.130 Khz).

'A COR DA FÚRIA' 'POCAHONTAS'

a partir de uma idéia interessante, oM diretor e roteirista Desmond Nakanofez sua reflexão sobre o racismo. Em Acor da fúria (White man 's burden), agoraem vídeo, imaginou uma sociedade em

que os brancos são a classe oprimida e osnegros, a elite. John Travolta faz umoperário que perde o emprego e ainda porcima é despejado de casa. Só vê umasolução: seqüestrar o ex-patrão (HarryBelafonte). O filme vale pelo argumento— que até rende algumas situações inte-ressantes e reveladoras. Mas a sua realiza-ção c frustrante.

filme Pocahontas (Pocahontas), quechega às locadoras esta semana, re-

presenta mais uma tentativa da Disney delevar a criançada a sério. A história, maisum romance que uma comédia, é inspira-da numa lenda que vem dos tempos dacolonização da América. Fala sobre umaíndia chamada Pocahontas, que teria seapaixonado por um inglês. O filme foicondenado por quem entende de História,não funcionou muito como diversão eainda não teve a performance esperada nabilheteria. Mas é incrível como este dese-nho animado tem um poder fatídico deencantamento sobre as crianças.

Interação total

na Rádio Cidade

PROGRAMA 5112/4 a 18/4/1996

CENTRO CULTURAL CÂNDIDO MENDES — 6a. sáb..» dom . às 1 8h. 20h e 22h. Slayerao vivo - Slayertive insfrsien. Arizona 95 Centro Cultural CândidoMendes. Rua Joana Angélica, 63, Ipanema (267-7295) RS 5

CENTRO CULTURAL 0DUVALD0 VIANNA FILHO/CASTELINHO DO FLAMENGO — Sáb, às 16h e18h: Drácula. de Francis Ford Coppola CentroCultural Oduvatdo Vtanna Filho (Castelinho doFlamengo). Praia do Flamengo, 158. Flamengo(205 0276) Grátis

CENTRO CULTURAL GIAC0M0 PUCCINI — 6*. ás14h Carmen (Bizet). com G. Bumbry. John Vic-kers e J Dias. Regente: Karajan (laser stereo).Centro Cultural Giacomo Puccini. Rua SiqueiraCampos. 43. sala 1 010. Copacabana (235-4661),RS 3.50.

MOSTRA LES ANTIQUES - Dom., a partir do meio-dia. em sessões continuas: Abstrações de HarrySmith e Jordan Belson. Les Antiques/fiio DesignCenter Avenida Ataulfo de Paiva. 270. Leblon.Grátis.

? Intcrcidade — 2* a 6", das 14h às 16h, na RádioCidade (102,9 MHz).

Travolta,um dasam-prtgado, aBalafonta,aau patrão:aocladadaInvartlda

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL 6», as1 2h30 Ciclo Dvorak programa 7 As 1 5h. Paixãoe guerra no senão de Canudos As 18h3Q: CicloDvorak programa 6 As 19h3Ü Ciclo Dvorak:programa 8. Sáb às 16h. Ciclo Dvorak, progra-ma 9. As 17h Ciclo Dvorak programa // As19h: Ciclo Dvorak programa 12. As 20h Paixãoe guerra no sertão de Canudos. Dom às 16h.Ciclo Dvorak programa 10 .As 1 7h 19h Paixãoe guerra no sertão de Canudos Centro CulturalBanco do Brasil. Rua Primeiro de f/arço. 66.Centro (21 õ 0223) Grátis, com d,stribuição desenhas 30 mmutos antes de cada sessão

0 CINEMA DE RENÉCLAIR 6*.ás18h30 Souslesro/is de Paris, com Albert Prejean e Polia lllery(versão em francês, com legendas em inglês). Sábàs 1 6h A nous ia hberté. com Heriri Marchand eRaymond Coray (versão em francês, com legendasem inglês) Dom., as 16^ Entracte. com JeanBoriin e Inge Fries fmutío. com subtítulos em ita-liano): Paris qui Dort. com Albert Préjean e MareeiVallée (mudo, com legendas em ,r,glés) CasaFrança Brasil. Rua Visconde de Itaborai, 78. Certro (253-5366) Grátis.

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FILMES DA TV

RENATO LEMOS

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MASSACRE 2Bandeirantes O 15h15

(Slumbcr party massacre 2) de De-borah Brook. Com Crystal Ber-nard e Patrick Lowe. Austrália,1987. Duração: lh25.Terror. Única sobrevivente de mas-sacre faz uma festa na praia. Maisuma vez o psicótico roqueiro vol-ta com sua broca e sua guitarrapara espalhar o pânico. •

MESTRES 00 UNIVERSOGlobo O 15h40

(Masters of the universc) de CaryGoddard. Com Dolph Lundgren,Frank Langella e Meg Foster.EUA. 1987. Duração: lh46.Fantasia. A versão para o cinemado desenho animado He-mantrouxe a briga entre o herói e ovilão Esqueleto para uma peque-na cidade da Califórnia. Quemfaz o mocinho é Dolph Lundgren,que começou como saco de pan-cadas de Sylvester Stallone emRocky 5. Mas não há espada ca-paz de lhe conferir talento. ?

GREYHOUNPS, ÇÍES0E CACABandeirantes O 22h

((•reyhounds) de Kim Manners.Com Dennis Weaver, James Co-burn e Pat Morita. EUA, 1993.Duração: lh32.Suspense. Ex-xerife, ex-psiquiatrapolicial e ex-juiz são convocadospara elucidar um caso cabeludoem San Diego. ?

m f y

M'Saudades d* um pracinha'

OS FILHOS 0A AIDSSBT o 22h|0

(The Uttlest victims) de Peter Le-vin. Com Tam Mathcson. EUA.1988. Duração: lh34.Drama, O drama das primeirascrianças infectadas pelo vírus daAids e a luta dos médicos parasalvar suas vidas. ?

IfITERCINEGlobo O 23h30

NOS LIMITES DA VIOLÊNCIA

(Desperate justice) de Armand

Mastroianni. Com Lesley AnnWaren e Bruce Davison. EUA,1993. Duração: lh50. Drama. ? ?

UM LOBO NA FAMÍLIA

(Walk like a man) de McivinFrank. Com Howie Mandei.Christopher Lloyd e ClorisLeachman. EUA, 1987. Duração:lh50. Comédia. *

CONDUZINDO MISS DAISY(Driving Miss Daisv) de BruceBeresford. Com Jessica Tandy.Morgan Freeman c DanAykroyd. EUA, 1989. Duração:Ih50 Drama. ? ?

A FAMÍLIA

CNT O 1h15

(The family) dc Sérgio Solima.Corn Charles Bronson. JillIreland e Telly Savalas. Itália.1970. Duração: Ih40.Ação. Ex-mafioso caça o homem queo traiu e roubou sua garota. UmCharles Bronson fase européia,mesclando tensão psicológica eviolência explícita. ? *

SAUDADES DE UM PRACINHAGlobo O 3h40

(G.I. Blues) de Norman Taurog.Com Elvis Presley. EUA. 1960.Duração; lh45.Musical. Depois de largar oExército, pracinha tenta abriruma boate conseguindo dinheironuma aposta com os amigos. Odesafio é que o bonitâo conquisteuma inacessível e populardançarina. Presley como o diabogosta, dançando e cantandotodas. ? ?

msnmm

MORTE NO INVERNO

Globo O 1h10

(Dcad of winter) de ArthurPenn. Com Mary Steenhur-gen, Roddy McDowall eJan Rubes. EUA. 1987. Du-ração: 2h.Drama. Diretor convida atrizpara substituir estrela queteve um estresse e abando-nou as filmagens. Aos pou-cos, a moça vai descobrindoque a história não é bemessa. Refilmagem de umclássico B dos anos 40 porArthur Penn, em que quasesempre è mantido o espiritoda coisa. ? ?

y<i «¦ ''H i IB jy' Tsm'*"wPHP* '

lary! irgan magam do B dos anos 40

8*0°

f\3J

FLECHAS DEFOGORecord-Rso O 12h

(Broken arrow)de Delmcr Daves.Com James Stweart. EUA. 1950.Duração: lh35.Faroeste. Pioneiro tenta paz entreindios e Exército. ? ? ?

MINHA MÃE É UMA SEREIAGlobo O 16h

(Mcrmaids)de Richard Bcnjamin.Com Cher e Winona Ryder.EUA, 1990. Duração: lh55.Comédia. Mulher descasada vaicom as filhas para cidade do inte-nor tentar uma vida nova. * ?

PARECE ÇUE FOI ONTEMCNT O 21h30

(Seems Hke old time) dc Jay San-drich. Com Goldic Hawn. EUA.1980. Duração: 2h.Comédia. Advogada enfrenta pres-são de ex-marido, que tenta arruí-nar seu novo casamento * ?

0 CASTELO MAL-ASSOMBRABOManchete O 2lh45

(The haunted palace) de RogerCornian. Com Vincent Price.EUA, 1964. Duração: lh26.Terror, Feiticeiro se muda paracastelo e assombra camponesesdo lugar * ?

AMARGO DOCETV[ ° 22h30

(Bitter sweçf) de Herbert Wilcox,Com Anna Neagle, Miles Mandere Esme Percv. EUA, 1933. Dura-ção: lh33.Musical. Dois jovens se apaixonamna Viena do fim do século passa-do ? ? ?

SEM LIMITE PARA A VINGANÇAGlobo O 22h40

(Ricochet) de Russell Mulcahy.Com Denzel Washington, JohnLithgow e Ice T. EUA. 1991. Du-ração: lh50.Ação. Após prender assassino, jo-vem policial inicia carreira de su-cesso. Mas o criminoso não vaisossegar. *

NOSTALGIACNT O 23h30

(Nostalgia) de Andrei Tarkovsky.Com Domiziana Giordano. Itá-lia, 1983. Duração: 2h.Drama. Homem procura novo sig-nificado para sua vida através darepresentação. Filme barra-pesa-da, mas bonito. A cena da piscina

PROGRAMA 52 12/4 a 18/4 1996

T FUMES DA TV

...J f

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jc. j.c.

jPSl Romance. Guarda-costas e escalado (Carnosaur 2) de Louis Morneau.

entre os dois acaba rolando algu- Young EUA, 1993 Dura^ao:

£jg^^ especialmente para vender discos Terror. Cientistas pesquisam minade Withney Huston. Nao funcio- e acabam descobrindo dinossau-

5^. na nem para os fas da cantora. ros carnivores no lugar.^ Roteiro

iwf^* ut*« Mnto', com Cher, na tarde da Qlobo Marlyn Mason. EUA, 1969. Du- (Absolution) de Anthony Page.ra?ao: lh44. Com Richard Burton e Dominic

e capaz dc lcvar o espectador a son. Com Paul Newman, Joanne ComMia musical. Produtor de shows Guard. Inglaterra, 1981. Dura-loucura. *? Woodward e Myrna Loy. EUA, mambembes arma confusao em fa°: 1H39.

TUI11< DC1M nc ,, T1U|K ft|nF 196°- Dura^o: 2h2

cada cidade que passa. Veiculo Drama. Padre tern afei?ao especialTWIN PEAKS, OS ULTIMOS BIAS ut Drama. Jovem ambicioso se casa certo para o molejo de Elvis. ? por um de seus alunos e nao sabeUURAJPAUAER com milionaria para se dar bem o que fazer quando o rapaz e

Bandeirantes O 0h30 na vida, mas paixao por outra AOORAVEL JtiUA acusado de assassinato. Burton... •*». , . node estragar seus pianos. ? " tem atua?ao convmcente. ? ?

(Twin Peaks, flre walk with me) de >'uu B TVE O 16h

David Lynch. Com Sheryl Lec^e OS HOVE IRMiOS fAHnrahfe Julia) de Alfred Wei- DESEJO FATAL

i =7^ Lmann.

Com Lili Palme, G,.bo O 0h30

Suspense. Garota aparece morta c (Spcnccr's mountain) dc Delmer ' n.So'.Australia/Franca, (Good

cop, bad cop) de Davidleva suspense e medo a uma pe- D^es Com Henry Fonda 1962. Duragao. Ih34. Prior. Com David Keith e Robert

quena ddade. * ? M iureen O'Hara EUA, 1963. ComMia. Atriz de meia-idade acu- Hays. EUA, 1992. Dura?ao: 2h.

n - ¦>», mula romances, mas tenta preser- Suspense, Politico mfluente contra-PAIXBES OESENFREAOAS Sn F!7(-nrieir0 reluta em var sua carreira das fofocas. Ba- ta servigos de cagador de recom-

Record-Rio O 4h Seado na pe5a de Somerset, pensas pam descobri, paradeiro

(From the terrance) dc Mark Rob- abrigar seus nove filhos. ? Maug am.

de uma equipe e cinenv camente incorretos sao suas I Hyf

durante a reabza?ao de um MM? l&M principals vitimas. John VJWfilme. Truffautfe um^ Waters cutuca a classe me-

grafico que faz do dia uma mfte jnoite azulada. ? ? ? Homenagom ao cinema , , f

PROGRAMA 5312/4 a 18/4/1996

NAO PERCA

OS RENEGADOSCNT O 18h

(Something big) de AndrewMcLaglen. Com Dean Martin eBrian Keith. EUA, 1971. Dura-ção: lh48.Faroeste. Fora-da-lei vive às turrascom coronel da cavalaria. ? ?

0 GUARDA-COSTAS

Globo O 13H35

(The bodyguard) de Mick Jack-son. Com Withney Huston e Ke-vin Costner. EUA, 1992. Duração: lh50.

Romance. Guarda-costas é escalado (Carnosaur 2) de Louis Morneau.para proteger cantora famosa Com John Savage e Cliff Deentre os dois acaba rolando algu- Young. EUA, 1993. Duração:ma còisa a mais. Xarope feito lh22.especialmente para vender discos Terror. Cientistas pesquisam minade Withney Huston. Não funcio- e acabam descobrindo dinossau-na nem para os ias da cantora. ros carnívoros no lugar. Roteiro

boboca e efeitos especiais de se-gunda categoria não despertam

LINDAS ENCRENCAS, AS GAROTAS fnteresse. *CNT O 16h

(The trouble with girls) de SérgioSollima. Com Elvis Presley eMarlyn Mason. EUA, 1969. Du-ração: lh44.Comédia musical. Produtor de showsmambembes arma confusão emcada cidade que passa. Veículocerto para o molejo de Elvis. ? ?

ABSOLVIÇÃO,Bandeirantes O 0h30

(Absolution) de Anthony Page.Com Richard Burton e DominicGuard. Inglaterra, 1981. Dura-ção: lh39.Drama. Padre tem afeição especialpor um de seus alunos e não sabeo que fazer quando o rapaz éacusado de assassinato. Burtontem atuação convincente. ? ?

DESEJO FATAL

son. Com Paul Newman, JoanneWoodward e Myrna Loy. EUA,1960. Duração: 2h24.Drama. Jovem ambicioso se casacom milionária para se dar bemna vida, mas paixão por outrapode estragar seus planos. ? ?

OS NOVE IRMÃOS

Globo O 4h15

(Spcncer's mountain) de DelmerDaves. Com Henry Fonda eMaureen 0'Hara. EUA, 1963.Duração: 2h.Western. Fazendeiro reluta emconstruir uma nova casa paraabrigar seus nove filhos. ? ?

é capaz de levar o espectador àloucura. * ?

TWIN PEAKS, OS ÚLTIMOS DIAS DELAURA PALMER

Bandeirantes O 0h30

(Twin Peaks, fire walk with me) deDavid Lynch. Com Sheryl Lee eKyle MacLachlan. EUA, 1992.Duração: 2hl4.Suspense. Garota aparece morta cleva suspense e medo a uma pe-quena cidade. ? ?

PAIXÕES OESENFREAOASRecord-Rio O 4h

(From the terrance) de Mark Rob-

ADORÁVEL jÚLIATVE O 16h

(Adorable Julia) de Alfred Wei-denmann. Com Lili Palmer eCharles Boyer. Austrália/França, (Goo<J C0P) bad cop) de David1962. Duração: lh34. Prior Com David Kejth e RobertComédia. Atriz de meia-idade acu- Hays. EUA, 1992. Duração: 2h.mula romances, mas tenta preser- Suspense. Político influente contra-var sua carreira das fofocas. Ba- ta serviços de caçador de recom-seado na peça de Somerset pensas para descobrir paradeiroMaugham. ? da filha. ?

Bandeirantes O 22h

(Serial mom) de John Wa-ters. Com Kathleen Turner,Sam Waterson e Riki Lake.EUA, 1993. Duração: lh33.Comédia. Pacata dona de casafaz de tudo para protegersua adorável família, che-gando até a matar: os politi-camente incorretos são suas

principais vítimas. JohnWaters cutuca a classe mé-dia americana num filme bi-sonho, cafona e de humorretinto. Kathleen Turner,gorduchinha que só ela, estáótima como a mamãe. ? ?

Globo O 0h30

(La nuit americaine) deFrançois Truffaut. ComJacqueline Bisset, Jean-Pierre Leaud e Jean-PierreAumont. França, 1973. Du-ração: 2h.Drama. Histórias e problemasde uma equipe de cinemadurante a realização de umfilme. Truffaut faz uma de-licada homenagem ao cine-ma, filmando num misto deangústia e carinho. O títulose refere ao efeito cinemato-gráfico que faz do dia umanoite azulada. ? ? ? Homenagem ao cinema

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PROGRAMA 5312/4 a 18/4/1996

4 ^ jf: _ /J i 1

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n a pnmeira noite. uma tr>.^A foi nos anos 80, numa epoca em quemW

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" '.Jj boa! Pode .er sido no Parque La-

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no antigo Sotao, junto com o DJ Tu- °

Saidcira: algumu coisa de reggae O

Mito: nao tern mitos, tern ape- ? Inas herois. Alguns sao Mauricio Valla- qdares, Ze Roberto Mahr e Zezinho, 1

que morreu. I j—¦Eletroboogie e: pura diversao, musi- A

|P'.-.''1^ ^cas boas fora do grande radio.

Mauricio Valladares: "E como se ^ .um irmao mais vclho."

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"O Edfnho émaravilhoso!

É o máxfcmo!"{Valia dares)

"Maurício 4 umhsról para mim,

é um Irmão maisvalho" (Edinho)

VA LL A DARESEDINHO

^[? A primeira noite: uma

|HWÊf festa new-wave no Crepús-**ISr culo de Cubatão, em 1987.Me lembro que o que levantou a pistaloi B52's.

Por onde já passou: Cubatão, NoitesCariocas, Anjo Azul, Pick Up, Base-ment, Kitschnet, Bang! e Zoeira, entreoutros.

Faixas: Who planed it, do Tiger, eTwinside, Boo Radleys.

Projetos: Eletroboogie às quintas, sócom black music, e uma festa às sextas,no antigo Sótão, junto com o DJ Tú-lio. que toca rap.

Saideira: alguma coisa de reggae ouBeatles.

Mito: não tem mitos, tem ape-nas heróis. Alguns são Maurício Valia-dares. Zé Roberto Mahr e Zezinho,

que morreu.Eletroboogie é: pura diversão, músi-

cas boas fora do grande rádio.

Maurício Vailadares: "É como sefosse um irmão mais velho."

GIOVANA HALLACK« faste os móveis da sala, diminua a

MK luz e bote o som no máximo. Pron-to: você está no Ronca Ronca ou no

Eletroboogie, como preferir. As festasforam transformadas em CDs. que se-rão lançados neste fim de semana. Nasexta, no Condomínio Esporte Clube,Maurício Vailadares apresenta sua se-leção. Tem desde Celly Campello can-tando Estúpido cupido até a clássicaBorn to be wild. do Steppenwolf. Lá oCD vai ser vendido a preço de custo

(RS 12), uma moleza. Na pista, elemostra o álbum e aproveita para man-

dar Trashmen, Tupac Chakur e

^George Clinton. Sábado Edinho

jgjlança o disco Eletroboogie na pistada Smith, com uma versão de Spa-ce cowbojy, de Jamiroquai. além dereggae ç rap. Em comum, muitas

coisas: os dois tocam músicas

que fogem da programação dasrádios, deixaram o vinil de la-do e são fãs um do outro (leiatextos abaixo).

? Ronco Roma —- Condomínio EsporteClube, Rua Abreu Fialho. 12. Horto. 6',

ás 23h. RS 15. Os 50 primeiros ga-nham uma camiseta.

? Eletroboogie — Dr. Smtth,Rua da Passagem. 169, Bota-fogo (295-3135). Sáb., às 23h.RS 10.

PARA DANÇAR

12/4 a 18/4/1996

Dupla dinâmica

nas carrapetas

PROGRAMA 54

A primeira noite: "Não lembro,foi nos anos 80, numa época em queminha memória não andava muitoboa! Pode ter sido no Parque La-

ge..."Por onde já passou: Parque Lage,

Santa Fé, Torre de Babel. Cubatão.

Faixas: Datemi un martelo (RitaPavone) e Carne e osso (Picassos).

Projetos: Ronca Ronca 2, 3, 4...Com músicas de outras gravadoras,uma exclusiva da Fernanda Abreu,um disco ao vivo. O RR 10 podia sero Carequinha declamando NelsonCavaquinho.

Saideira: Ir embora (Tony Pia-tão).

Mito: Big Boy e sua turma toda.

Ronca Ronca é: inexplicável."Não sei o porquê deste sucesso.""

Edinho: "Ele é o máximo. E me

deu uma grande alegria quando to-

quei samba-enredo no RR: começoua rir, dizendo: 'Não tó entendendo!"

r

PARA DANQAR

Bate que

moda

megou a pcdir mais. Mas Sadoma no lo do sieulo ere assl ,eg

os brasilciros ainda ^^M«W«W99WOTMV#9VVl^W9fTrTfVHmuito caretas em relagao

esfe tipo d?co^a" As^oa^ ? 12 de abril: a coisa I SjjfS

Unidos c que sao carrcga- Strippers profissionais

das", diz. Ajerceira noite fazem perfomances ao '^w

da a moda e a quarta (3 q 19 de abril: noite de- u.wL MafH ^JL^J

de maio), ao sexo explici- dicada ao sado-maso-§]B ^^Hgfe I

io. Em bora o voyenrismo quismo. Sarah Domina

esteia crescendo, Helio (foto), uma dominatrix jMK<M

nao acredita que as pes- f£roz,' El,*!?16'6 U™ "M.W;.'

soas tenham deixado de show de S&M com seus

praticar sexo: "Ninguem ^^strelados pela

deixou de transar por 6 rfa Sara e? n0 ba-causa da Aids. As pessoas P^.; yenda de rou. «MHpso estao tendo mais cui- e

bijuterias paradado. Transar sem cami- qUem quiser fazer em IW^pP^ '

tsinha e ate feio." Para ^ 4

^ W\^ . "

acalmar os animos, so ? 26 de abril: o frissonmesmo dando uma suada acontece na passarela, . LIna pistaj onde Felipe Ve- com o desfile de mode- ? 3 de maio: na ultima

nancio seleciona garage. los eroticos criados por noite do festival, a D .

r formandos da Escola Smith vai ferver um1 ; hp Mnrla Candido casal profissional vai? 2* S,jc Festival - Dr. Smith. g§ MOda LanulQO F

Rua da Passagem, 169, Botafogo Mendes. tdzer sexo expncno.

(295-3135). 6a, as 23h. RS 14. —

PROGRAMA 55

4'.4

FESTAFESTA DO RIO A ¦lorro da UrCi

iSl Urea- sab , Ss 22h RS 20 (mumem)

?Skc> A banda Olodum sera a atnone do Morro da Urea e a n

|pf". revertida para as comunidadeji${j} Pelourinbo. Os DJs da festa s;'¦'v-.; Rafael Barreto. que mandam rojjal dinho e uma dose de uisque

ingresso

ROCK DA LAPA — Casa do TA nSa. 35 Lapa S£b As 23b RS |

|j £> Os DJs Quick e Flambarthop

QUAND0 A PULGA PULA... -L4tJ peratrij-Leopodma. 1. Centro. J

Os DJs Adnano Giglio 0um som ecl6tico. "at6 para qu<b'mando com o cinto "

mmim conexAo japeri e fanzine

Alvaro Alvirn. 33. Cfnelflndiafe'.'4 dom ds 22.h RS 1 5l|g| £> As bandas ConexSo Japeri

paieo e os DJs Corelo. ClaudioWPeI para as pick ups Uma noite d«

a primeira de uma s6rie que d

l^pl Teatro Rival

FASHION NIGHT Rua Bar.to tma (247-5457) 6s. is 22h ((muiher) e a RS 10 (homem).l> 0;0J Jer6nimo (B f.TiCh

carrapetas da Ti/iano. dando uno 5 casa Top models circular

QUATRO SEÍV3AMAS DE LOUCURAS

Reprodução

v •:12 de abril: a coisa

começa calma, pois é odia do strip-tease.Strippers profissionaisfazem perfomances aovivo.

19 de abril: noite de-dicada ao sado-maso-quismo. Sarah Domina

{foto), uma dominatrixferoz, promete umshow de S&M com seusescravos. No telão, vi-deos estrelados pelaprópria Sara e, no ba-nheiro, venda de rou-

pas e bijuterias paraquem quiser fazer emcasa.

26 de abril: o frissonacontece na passarela,com o desfile de mode-los eróticos criados porformandos da Escolade Moda CândidoMendes.

? 3 de maio: na últimanoite do festival, a Dr.Smith vai ferver: umcasal profissional vaifazer sexo explícito.

NOVIDADETERCEIRO MILÊNIO — Rua Mariz e Barras 1050.

Tijuca (284-1796V Dom . às 1 6h RS 10r> a boate inaugura a matinê neste fim de semana-Além da dance music. os domingos da Terce roMilênio lerão sorteios e desenhos animados rolan-do no telão Um cachc-rro-quente e um refrigeranteestão incluídos no ingresso e a matinê rola até20h,

FESTA DO RIO Morro da Urca. Av Pasteur, 520.Urca Sábàs 22b RS 20 (mulher) e RS 25 (ho-m«m)r> a banda Olodum será a atração de mais umanoite do Morro da Urca e a renda do show serárevertida para as comunidades do Maciel e doPelourinho. Os DJs da festa são Flávio Araruna eRafael Barreto, que mandam rock e dance. O bondinho e uma dose de uísque estão'incluídos noingresso

ROCK DA LAPA — Casa do Tá na Rua Rua Mem deSá 35. Lapa Sab.ás23h RS 5O Os DJs Ouick e Flambart tocam rock e hip-bop

QUANDO A PULGA PULA... BarSiteio. Rua Im-peratrij" Leopodina 1 Centro Sáb âs 22h RS 5

Os DJs Adriano Giglio e Marcíus promovemum som eclético, "até para quem usa sapato com-binando com o cinto'

CONEXÃO JAPERI E FANZINE Teatro Rival. RuaÁlvaro Alvim 33. Ctnelfindia (532 4192) ^áb edom às 22.h RS 1 5D' At. bandas Conexão Japerí e Farizine vão para opalco e os DJs Corelo. Cláudio Vieira e Marcelinho.para as pick ups Uma noite de funk. soul e charm.a primeira d« uma série que deverá mudar o perfildo Teatro Rival

FASHION NIGHT - Rua Barão da Torre, 334. Ipanema (247-5457) 6». âs 22b Consumação a RS 8(mulher) e a RS 10 (homem)l> O DJ Jerómrno (BI T.C.H ) é quem pilota ascarrapetas|a Tiziano. dando um perfil mais moderno á casa Top models circularão pela festa.

ALUCINIGHT — Public & Co . Rua Pacheco Leão.780. Horto (239-51 71 ). Sáb às 22h30 Ingresso aRS 7 e consumação a RS 7O Marcelo Janot (Cabaret Kalesa) só toca rock:muito Rolling Stones Black Grape e Raimundos

AGORA SO EM CASA Rua Pacheco Leão 1 2 70Horto. Sáb . às 22b30 RS 8r> Os DJs Carios e Gaby míxam rock com rap.funk. acid jazz, pop. reggae e até pop argelino, Nomeio da festa, dança do ventre e um grande bazar

BOATECABARÉ KALESA - Rua Sacadura Cabral. 61. PraçaMauá (263-5289) 6' e sáb . ás 23h RS 10.O A boate instalou seis máquinas de fliperama e.entre urna partida e outra, os DJs Markmhos. Ja -

not. Dudu e Jorge Luiz fazem a noite ferver.

BANGI — Rua São Clemente. 379. Botafogo (226-0594). 6a. ás 23h Ingresso a RS 10 e consumaçaoa RS 5 After tiour sáb . às 4h RS 10.t> Na sexta a noite é do rock. com os UJs Wilsone Lariú No sabado RlCardo NS comanda a At ter-hour. com techno

MARIUZZIN — Rua Raul Pompéia 102.. Copacabana (247 8849). 4" a sáb . às 23h30. RS 10.> A casa resiste ao tempo sempre lotada. Us ujsAlexandre e Moisés tocam rock e dance

BÚSSOLA — Avenida Sernambetiba. 600, Barra daTijuca (389-3389) A* a dom . às 22h_ Ingresso aRS 10 e consumação mínima a RS 10 (6- e "D )t> Os DJs Márcio Benevides e Fernando Dia

pilotam a mistura de dance music. rock e reggae

12/4 a 18/4/1996

PÁRA DANÇAR

mm ulheres peladas, ce-¦ ¦ ¦ nas s a d o m as ô,transformistas enlouque-cidos, moda erótica etransas ao vivo. Isso é queé sex-oppeal. E é tambémo 2o Sex Festival, que co-meça nesta sexta na Dr.Smith e se prolonga até o

começo de maio — sem-pre às sextas-feiras. A

programação desta sema-na é de strip-tease, só pa-ra esquentar. Logo na

porta, um casal distribuicamisinhas e perfumes.Detalhe: eles vão estarvestidos apenas com umtapa-sexo. Na pista, os

profissionais — homens emulheres — tiram a roupa

para a alegria dos vo-

yeurÊ Na próxima sema-na a coisa fica pesada,com apresentações de sa-domasoquismo.

"Procu-

ramos alternar, com noi-tes mais calmas e outrasmais fortes", explica o

promoter Hélio Romero,

que lembra a primeiraedição do festival, no ano

retrasado: "Muita

genteacabou do lado de fora.Desde então, o povo co-meçou a pedir mais. Mas

os brasileiros ainda são

muito caretas em relaçãoa sexo e raramente vêemeste tipo de coisa. As boa-tes de S&M nos EstadosUnidos é que são carrega-das", diz. A terceira noite

(dia 26 de abril) é dedica-da à moda e a quarta (3de maio), ao sexo explíci-to. Embora o voyeurismo

esteja crescendo, Hélionão acredita que as pes-soas tenham deixado de

praticar sexo: "Ninguém

deixou de transar porcausa da Aids. As pessoassó estão tendo mais cui-

dado. Transar sem cami-sinha é até feio." Paraacalmar os ânimos, só

mesmo dando uma suada

na pista, onde Felipe Ve-

nâncio seleciona garage.(G.H.)? 2° Sex FestivaI — Dr. Smith.Rua da Passagem, 169, Botafogo(295-3135). 6a, ás 23h. RS 14.

PROGRAMA 55

111

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PROGRAMA 59

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12/4 a 18/4/1996

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PROGRAMA 59

FESTAS

Animação - Brincadeiras,cl som, minhocão, boca do pa-lhaço, karaokê, amarelinha,massinha e brindes. 254-7181.Animação- Brinquedosimport., trem motorizado mi-nhocâo e muito mais. T: 201-9467 / 546-1636 cód. 4582089

Animação Infantil -Palhaços, personagens, som,teatrinho, brindes, minhocão,brincadeiras. Tel.:354-6697.

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e VentríloquoSonorização, Palhaços. ShowClasse A. 712-0368/ 974-2244.

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AnimaçãoAnalice Mania de Brincar.Festas em geral. Alice T 580-9291 ou Luciana T 589-9107

Autopista - Carrinhos im-portados, pula pula cl bolas,castelo pula-pula e piscina debolas. 366-2321/ 974-0059

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Paio Donald/Leoa/Cavalo, etc.Prom. Pula-Pula. 290-3984.

Puefa nadcbai«ferio.Várias téeaicas.

Hotirios taidc/aoitt.Citcntamoi projetos

e consultorias df decoraçãoTtl-tii: 254-7815

Animação de festas— Circo do Caramelo. Re-creadores com mágicas, bo-neco, gtnkana, minhocão,brindes grátis, som com ml-crofone. Tels.: 552-0078 e 237-17783.

Festa Legal- Recreação/auto pista/ piscina cl bolas/pula pula/ mini play. Fone.:265-3638.Festa Mix- Decoração defestas, toalhas de tule, painèlem tecido, som profissional,animação, barraquinha intan-til. T 230-0293/ 280-7561.

A Alegria Total - micioao fim da festa. Jogos, bocapalhaço, minhocão, massinha.Palhaça Paçoca. 281-9112

Barraquinhas-Ki-Fes-tas. Hot-Dog, Pizza,Hambur-guer,Batata, Pão Queijo, Sor-vete e Gelatina.etc. 447-7583.

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^JTel.265-1276Animação de Festa -Luna Brum Produções. Teatro(vários temas)/ palhaços...Brinde para aniversariante.Tel.: 542-1615.

Grupo Ventania - Queruma festa divertida? Oficinade Movimento, Culinária,Som, Artes. Teatro de Fanto-che. Bolas divertidas que vi-ram bichinhos. Tel..571-6181ou 292-4499 cód. 88797.

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Pam PamPorereca e Piririca - CircoTeatro em casa Decoração225-0412/245-5678Pula-Pula Animação

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Animal, publicada na Zine da Programa

de 29 de março, foram Alexandre Ri-

beiro Bobeda (Bonsucesso), Janaína Rj-

mire Ferreira (Coelho Netto). José Au-

12/4 a 18/4 1996

gusto Dani (São Cristóvão), Juliana

Cunha Valentim (Copacabana), Lean-

dra Cristina §oares dos Santos (SãoCristóvão), Luiz Alberto Marques

(Méier), Luiz Augusto Albarelo de Li-

ma (Catete), Natáiia Pradolopes (Bota-fogo), Roseane Rocha (Tijuca) e Victor

Emanuel Azevedo (Flamengo). Os kits,

com uma camiseta e um CD, devem serretirados na MCA (Rua GuilherminaGuinle, 127, Botafogo, tel.: 537-7160) a

partir desta sexta, das lOh às 18h. Os

ganhadores devem levar a carteira deidentidade.

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NOVA FRIBURGOFESTIVAL DE CARROS — Praça do Suspiro, CentroSáb., das 8h à meia-noite, e dom., das 8h às 21 h.Grátis.l> O 1" Festcar expõe 150 carros antigos e mima-turas Sábado, às 21 h. a orquestra Pingos e Gotastoca Glenn Miller. Tony Bennet e Rày Connifí Eobrigatório ir ao baile com trajes dos anos 20. 30ou 40.

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Em Volta Redonda,

sexta-feira é dia deDomingo. Este é o nomedo novo sHow do Titãs,que completa 14 anos debons serviços ao rock na-cional. Belloto, Branco,Britto, Charles, Fromer,Nando e Miklos alternamvelhos sucessos com músi-cas do último CD, Domin-go. Além da faixa-título,os destaques do novotrabalho são Eu nãoagüento, Tudo o que vocêquiser, Tudo em dia e aespanhola Vámonos. Daantiga safra, o grupo

lembra Homem primata,Família, Marvin, Comidae Querem meu sangue,

que está nas paradascom o Cidade Negra.

? Titãs — Clube Comercial,Rua Jofre Catapreta, s/n°, Coli-na, Volta Redonda (0243/42-1714). 6", a partir das 23h. RS 5(sócios), RS 15 (ingresso anteci-pado) e RS 18 (na hora).

CORREIO

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Kavln Spacay am 'Oa auiptttoi': SO Ingrtuot duplos Joao Bosco e Aldir Humbcrto Etf#Blanc (De frente pro

250 convites duplos para 3, 100 para Mr. Holland, crime), emprestando sua verve roqueiraas pre-estreias destes fil- adoravel professor (50 no para as musicas. Os leitores confercmmes aos primeiros leito- Roxy 1 e 50 no Leblon 1) tudo, com desconlo. As 10 primeiras pes-res que chegarem a por- e mais 100 para O outro soas que chegarem com esta revista aotaria do JB (Avenida lado da nobreza (50 no Mistura Fina (Avcnida Borges de Medei-Brasil, 500, Sao Cristo- Roxy 2 e 50 no Leblon ros, 3.207, Lagoa, tel.: 537-2844), a partir jvao) nesta sexta, a par- 2). Urn total de 500 leito- das 21 h destc domingo, nao pagam seutir das lOh. Sao 50 para res vao se Tartar com couvert nem o de urn acompanhante. Over Os suspeitos no Roxy cinema a meia-noite. show corner as 22h.

sao e com os adolescentes Stores

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eguindo o conselho de um velho ami-

montagem i Timberg estreou a no passado o monolo-

to. Os 25 j pe<;a, que volta ao Rio em unica apresen-chegarem LJ || sabado, no Teatro do'prudente ¦

publico uma selegao de textos de Adelia

i partir das • Camoes e Manuel

consagra- Hfl

A pa^a 'Mhaba-nhaca': lOO laltoraa ganham convH«t plos para o espetacu- ^

lo de sabado. Nathalia Tlmbarg

a realizable das ofertas sao previamente acertadas com os divulgadores e produtores dos espelaculos. O descumprimento dos criterios eslabelecidos (datas,igressos etc) c dc responsabilidade exclusiva dos organizadores dos eventos. E atencao: so sera aceita uma revista por leitor em cada programa^ao.

12/4 a 18/4/1996

Kavin Spacay atn 'Oa auapaftoa': 50 Ingraaaoa duplo»

Diversão é com os adolescentesFoto de divulgação

A peça Nhaba-nheca, di-rigida por Felipe

Martins, sai de cartaz nes-te domingo. A montagemfala do primeiro dia de au-Ia de um garoto. Os 25primeiros que chegaremcom a revista ao TeatroIpanema (Rua Prudentede Moraes, 824, Ipanema,tel.: 247-9794), neste sába-do e domingo, a partir das17h (as sessões começamàs !8h), ganham ingressosduplos para cada dia. To-dos os outros com a Pro-grama têm 50% de des-conto. Outra opçãoadolescente é a matinê daTerceiro Milênio (RuaMariz e Barros, 1.050, Ti-juca, tel.: 284-1796). Os 50primeiros que chegarem àboate com a revista, a par-tir das I6h de domingo,não pagam. Ãpaça 'Nhaba-nhaca': 100 íãttõraá ganham convftaa

OFERTAS DA PROGRAMA

Meia-noite

no cinema

Aos pouquinhos as

sessões da meia-noi-te, que andavam meio es-

quecidas, voltam a ocu-

par os cinemas dacidade. Seguindo a ondadas pré-estréias do StarIpanema, o Circuito Se-veriano Ribeiro exibe,neste sábado, três Tilmesque estão badalados an-tes mesmo de entraremcm cartaz. São eles Ossuspeitos (Oscar de me-lhor ator coadjuvantepara Kevin Spacey e demelhor roteiro original),Mr. Holland, adorável

professor (uma indicação

para Richard Drcyfuss,como melhor ator) e Ooutro lado da nobreza(Oscar de melhor direçãode arte e de melhor figu-rino). Programa oTerece

PROGRAMA 66 12 4 a 18/4/1996

O grupo PicassosFalsos ficou na

poeira dos anos 80,mas seu vocalista,Humberto EfTe, con-tinua na ativa — eTaz show neste do-mingo no MisturaFina. Numa inteli-gente mistura de rocke MPB, o cantor re-cria Bezerra da Silva(O preto e o branco e

Quem usa antena à te-levisão) e a duplaJoão Bosco e AldirBlanc (De frente procrime), emprestando sua verve roqueira

para as músicas. Os leitores conferemtudo, com desconto. As 10 primeiras pes-soas que chegarem com esta revista aoMistura Fina (Avenida Borges de Medei-ros, 3.207, Lagoa, tel.: 537-2844), a partirdas 21 h deste domingo, não pagam seucouvert nem o de um acompanhante. Oshow começa às 22h.

para 30 leitores

Seguindo o conselho de um velho ami-

go, o ator Paulo Autran, NathaliaTimberg estreou ano passado o monólo-

go Paixão, dirigido por Wolf Maya. Na

peça, que volta ao Rio em única apresen-taçâo neste sábado, às 20h, no Teatro doHotel Rio Othon, a atriz apresenta ao

público uma seleção de textos de AdéliaPrado, Fernando Pessoa, Carlos Drum-mond de Andrade,Camões e ManuelBandeira, entre ou-tros poetas consagra-dos do Brasil e dePortugal. Os primei-ros 15 leitores quechegarem à bilheteriadò teatro (AvenidaAtlântica, 3.264, 30°andar, Copacabana,tel.: 521-5522), entre9h e 14h desta sexta,levando a revista, ga- f|§nham ingressos du- k

pios para o espetácu-lo de sábado. Nathalia Tlmbarg

? As condições para a realização das ofertas são previamente acertadas com os divulgadores e produtores dos espetáculos. O descumprímento dos critérios estabelecidos (datas,horários, número de ingressos etc) é de responsabilidade exclusiva dos organizadores dos eventos. E atenção: só será aceita uma revista por leitor em cada programação.

De frente para

um ex-Picasso

Dia de 'Paixão'

250 convites duplos paraas pré-estréias destes fil-mes aos primeiros leito-res que chegarem á por-taria do JB (AvenidaBrasil, 500, São Cristo-vão) nesta sexta, a par-tir das lOh. São 50 paraver Os suspeitos no Roxy

3, 100 para A/r. Holland,adorável professor (50 noRoxy 1 e 50 no Leblon I)e mais 100 para O outrolado da nobreza (50 noRoxy 2 e 50 no Leblon2). Um total de 500 leito-res vão se fartar com ocinema à meia-noite.

Di

novell B^WgB-Jtesog_Bil^-__B-SiS!SM^^B

índice relativo de performance

P c o 11 u m 9 0

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No 170 — ANO XVI —ABRIL 1998

/7\ ; © M^OâCÂÓ beâitalSBl DAS âOÍMlfltNlBSlPAroiRâS.PE MOW

atração no MAM

Uma Feira de Produtos e Serviços

para Condomínios será realizada, de19 a 21 de abril corrente, no Museu deArte Moderna (MAM) do Rio de Ja-neiro. Trata-se da 11 Expo Sindico,

promoção da SBEP — Eventos, Pro-

paganda e Editora Ltda., com apoioda ABADI. do SÈCOVI/RJ, do Se-brae. Suscp. Asseroap. C amara Co-múnitária da Barra da Tijuca, Corpode Bombeiros. Comlurb e Cedae, queproporcionarão palestras de técnicose especialistas a síndicos e pessoas

interessadas em conhecer a adminis-

tração condominial em toda sua com-

plexidade.A exposição funcionará no dia 19.

sexta-feira, das 15h às 21 h, e nos dias

20 e 21. sábado e domingo, das lüh às

20h. É uma feira de produtos e servi-

ços com o dobro de espaço da que se

realizou no ano passado, devendoabrigar 64 expositores e prestadoresde serviços, com produtos utilizados

pelas Administradoras de Imóveis e

Condomínios.No st and da ABADI. além de dire-

tores. consultores e técnicos, que fa-rão palestras e esclarecerão dúvidasdos síndicos, deverão estar presentesos médicos Elizabeth Mota Schiavo ePaulo César Oliveira, da Ali Med Sis-tema de Saúde Ltda., empresa comestrutura de saúde ocupacional de ex-

celente padrão, que explicarão seusmétodos para cumprimento da Nor-ma Regulamentadora n° 7 (NR-7), da

Secretaria de Segurança e Saúde doTrabalho. Em entrevista publicadanesta edição, o leitor encontrarámaiores detalhes sobre as exigênciasdo governo em defesa da saúde dosempregados.

Os síndicos, aos quais se destina a

exposição, serão homenageados peloDia do Síndico — 23 de abril e

merecerão atenção especial no stand

da ABADI, recebendo uma compila-

ção referente ao Condomínio. (Pági-nas 3,9 e 12)

A dministradoras têm

Consultoria Jurídica

O presidente da ABADI. Manoel ciaSilveira Maia, levando em consideraçãoa necessidade de dar maior suporte téc-nico e jurídico às Administradoras deImóveis filiadas, contratou quatro júris-tas para atendimento a consultas, segun-do a especialidade de cada um.

As empresas farão consultas diretamen-te à ABADI, que dará imediato encami-nhamentó às solicitações das associadaspara respostas rápidas e precisas.

Os novos consultores jurídicos daABADI são os professores de DireitoCivil e Processo Civil. Alexandre FreitasCâmara; de Direito Trabalhista, CarlosCoelho dos Santos; de Direito Tributa-rio. João Maurício de Araújo Pinho; e deDireito Empresarial e de Consumidor.Onurb Couto Bruno.

Este é mais um suporte jurídico paraas Administradoras de Imóveis íiliadas àABADI.

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Um dos idlimos atos do presidente Isaldo Vieira de Mello, à esquerda, foi a

inauguração da placa comemorativa dos 21 anos da ABADI, no dia 14 cie

março na entrada principal da sede. onde se vêem três representantes das

fundadoras: Abner Miiniz Telles, da Palmares; Cario Leonardo Schneider, da

Auxiliadora Predial Rio; e Georges de Moraes Masset, da Masset. Isaldo

destacou sua confiança no futuro da ABADI

A ABADI tem novos dirigentes desde o dia 19 de março findo. João Augusto

Pessoa do Nascimento e Jaqueline Tibúrcio Rodrigues assumiram a presuien-

cia e a secretaria do Conselho Deliberativo; Manoel da Silveira Maia e Paulo

César Leal, a presidência e a vice-presidência da Diretoria Executiva. A o alto.

os presidentes Manoel da Silveira Maia e João Augusto Pessoa do A ascimen-

to já empossados e, abaixo, diretores, conselheiros e associados, que alonga-

ram a noite numa churrascaria.

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Processo Civil em módulosA ABADI promoverá o curso —

Processo Civil em Módulos — mi-nistrado pelo Jui/ Luiz Fux, conten-do estes tópicos:

Módulo — Processo de Conheci-mento: 1 — Ação. Condições daAção. Pedido. Tutela Antecipada.

— A Defesa do Réu. Contestação.Reconvenção.

— Saneamento do Processo. Reve-lia. Declaração Incidente.

— Litisconsórcio. Assistência. De-

nunciaçâo da Lide.Os Módulos II e III versarão so-

bre Recursos. Processo de Execução cProcesso Cautelar.

O curso será realizado no Auditó-rio Guilherme Dale — Rua do Car-mo, n° 6 — 8o andar, nos dias 13, 20,27 e 28 de maio, das 18h àsI9h30min, ao preço de RS 150.00 porpessoa. As vagas são limitadas e asinscrições podem ser feitas na Secre-taria da ABADI.

Hospital Mário KroeffA ABADI tem solicitado apoio

junto aos proprietários de imóveis,condôminos e locatários, através dasAdministradoras de Imóveis filia-das, para ajudar as crianças do Pavi-Ihão Infantil do Hospital Mário

Kroeff, pque tanto precisam de aju-da. Nesse sentido, mantém a contaABADI/Hospital Mário Kroeff n°0106074-0. na Ag. 0468 do Brades-co. Vamos ajudar as pequenas víti-mas do câncer.

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A base do êxitoPor onde anda a concorrên-

cia desleal, da qual ninguém maisfala? Parece que ficou mesmo pa-ra trás o antigo conceito de que osconcorrentes são inimigos. A ra-zão não desconhece mais que ogrande inimigo do empresário é odespreparo para servir. E a desa-tenção com os clientes. É o toma-lá-dá-cá. Num mundo distante,que não existe mais, duas potên-cias viviam ;is turras, cada qualquerendo levar vantagens sobre aoutra, mas ambas sofrendo asdesvantagens da guerra fria. daluta silenciosa. Disso apenas po-deria resultar a vitória de uma,ou a destruição das duas. Feliz-mente, trata-se de coisa do pas-sado. Agora, tudo mudou.

Neste fim de milênio, não hámais concorrência como antiga-mente. A concorrência está. atual-mente, na própria empresa, napreocupação de chefes c subalter-nos investindo em melhor presta-ção de serviços, na Qualidade To-tal. Quando o robô tem plenascondições de substituir o trabalhomecânico do homem, cabe a este avantagem de pensar c, assim, so-brepor-se à máquina, fugir da ro-tina, trabalhar de tal forma, queprenda os atuais clientes e con-quiste novos.

A visita que o presidente doChile, Eduardo Frei, fez ao Bra-

sil, em março findo, trouxe-nosà lembrança a excelsa poetisa chi-lena Gabriela Mis trai, PrêmioNobel de Literatura, que viveuvários anos em nosso pai>. comorepresentante diplomática, resi-dindo ali em Petrópolis. "Sê tu oque serve!'', disse ela num dosseus notáveis poemas e, nestalembrança, prestamos homena-gem ao povo chileno e a seu de-mocrata presidente. Vamos seraqueles que servem.

Não basta, porém, servir. Enecessário servir melhor. OrísonSwett Marden lembra que

"os

chefes não gostam de pedir fa-vores". mas os empregados de-vem estudar a fundo os negóciosda empresa, ler os prospectos,instruções c circularei, licandosempre a par de todos os melho-ramentos que a concorrência vaicriando e de que os seus chefesainda não tenham tido idéia. Eadverte: "O empregado modeloestá sempre alerta, é tão aten-cioso, tão obsequiador para ocliente, que ninguém quer tratarsenão com ele. Um empregadodesta natureza cria amigos á ca-sa em que trabalha e aumenta-lhea sua reputação."

A base do êxito começa pelaordenação dos trabalhos e /vlointeresse de servir melhor, sematropelos, cada um — chefe e em-

pregado —procurando fazer umpouco mais do que se pede. Se-gundo Marden. os negócios prós-peram quando uni espirito em-preendedor se apoia nos métodosmais modernos. O acesso do em-pregado às categorias superioressubordina-se aos mesmos méto-dos ousados e vigorosos. Por isso,é necessário acabar com o pessi-mismo, ainda mais quando nossopais amplia seus horizontes á mo-dernidade e se direciona ao desen-vohimento econômico com tec-nologia avançada.

Graças á plena convicção deque ninguém pexie parar ou re-trocedcr, diante dos desafios quenos aguardam, foi que o presiden-te da ABADI. Manoel da SilveiraMaia. ressaltou em seu discursode posse a criação de cursos gra-tuitos de Qualidade Total parafuncionários das Administradorasde Imóveis e Condomínios. Já nodia 17 deste mês. das Eh às I ~h,

será realizado no auditório daABADI o l Seminário de Quali-dade Total, com uma turma de 40representantes das associadas.

Com a Qualidade Total, nin-guém perde e todos lucram. Prin-cipalmente os clientes, que ficamsatisfeitos com o bom atendimen-to de sua Administradora.

Tobias Pinheiro

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DIRETORIA EXECUTIVAPRESIDENTEManoel da Silveira Maia

VICE-PRESIDENTEPaulo César Leal

DIRETOR SECRETÁRIOCarlos José Machado

DIRETOR TESOUREIROJaime Samuel Cukier

DIRETOR JURÍDICORômulo Cavalcante Mota

DIRETOR SOCIALHélio Machado

DIRETOR DE CONDOMÍNIOEmílio Sebastião Silva Filho

DIRETOR DE LOCAÇÁOArnon Velmovitsky

DIRETOR DE PLANEJAMENTOMareio Roberto Schneider

DIRETORES ADJUNTOSDIRETOR DE RELAÇÕES COMJUDICIÁRIO E LEGISLATIVOGeraldo Beire SimõesDIRETOR PELA QUALIDADE TOTALEsperidiáo Fernandes CamposDIRETOR DA SEDE CAMPESTRENewton Ribeiro SantosADJUNTOSJosé Selim KhaliliFrancisco Jorge de Abreu Filho

CONSELHO DELIBERATIVOLuiz A. P. Nascimento - PresidenteJaqueline V. T. Rodrigues - SecretáriaLuiz Alberto Queiroz ConceiçãoAildson Muniz TellesFrancelino Rego NonatoFrancisco Moura RibeiroCesa/ Thomé JúniorFernando da Silva FonsecaMarco Antônio Moreira BarbozaLuiz Augusto Ferreira GuimarãesLuiz Egídio FernandesEdwaldo de Souza AbreuRenato Coelho de OliveiraNewton MendonçaTelma Gloria Souza Neves

SUPLENTESHamilton Quirino CâmaraJoaquim Lisboa Chagas FilhoGabriel Campos Dias Filho

CONSELHEIROS PERMANENTES(Fundadores da ABADI)

Imóvil Adm. de Bens Imóveis LtdaImobiliária Zirtaeb LtdaAdm. de Imóveis Masset LtdaAuxiliadora Predial Rio S/APredil Imóveis LtdaUnidade Adm. de Imóveis LtdaKaic Administradora de Imóveis eCorretagem de SegurosAcir Administração S/A

Palmares Adm. de Imóveis LtdaLocadora Nacional LtdaAdministradora Nacional S/A

CONSELHEIROS NATOSGeraldo Rezende CiribelliRómulo Cavalcante MotaGeorges de Moraes MassetDarcy de Amorim CostaAbner Muniz TellesIsaldo Vieira de MelloAugusto Alves MoreiraDirceu Brum de OliveiraGeraldo Beire SimõesManoel da Silveira MaiaPaulo César Leal

COMISSÃO ÉTICA E DISCIPLINAJoaquim Fernando Menezes - PresidenteFilomena Júlia Netto - SecretáriaSérgio Luiz F. de MelloAuri RibeiroJosé Sobral Pinto

COMISSÃO DE CONCILIAÇÃORómulo Cavalcante MotaPaulo César LealMaurício Gonçalves de Mendonça

DELEGADOSRenée Aidar - São Paulo (SP)José A Mesquita - Recife (PE)Milton V. da Silva - Vitória (ES)

Gabriel C. D. Filho - Caxias (R J)Terezinha H. Antunes - FriburgoOldair Mauro Pacheco - MacaéGeraldo S. Dias - Aracajú (SE)

EDITORTobias PinheiroCOORDENADORO.P. Martins Jr.D1AGRAMAD0RJosé Santos RochaPUBLICIDADESueli Alves do Santos

Obs.: Os conceitos emitidos emartigo assinados são da respon-sabilidade de seus autores.

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§A valorização do

seu patrimônio

Missão de servir

MANOEL DA SILVEIRA MA IAPresidente da ASADI

O ocupante do cargo depresideme da ABADI car-rega sobre si a imensa res-pousabi/idade de dirigir em-presas que. em regra, admi-nistram, com maestria, inte-resses conflitantes entrelocadores e locatários.

,4 estabilidade econômi-ca do País minora os coa-flitos locaiicios. trazendo

para o inquilino a. garantiade permanência no imóvele, para o locador, a obten-ção da justa remuneraçãodo investimento feito 110imóvel destinado a loca-ção.

Procuraremos incentivara solução amigável dos in-teresses. por meio do bomentendimento, de um lado,visando a resguardar o di-rei to do locatário e. de ou-tro, o recebimento do alu-

guel compatível.A redução de ações de

despejo e o desinteresse pe-la ação revisional são doisfatores que contribuirãopara a pacificação do mer-cado locativo c o bom en-tendimenfo entre as duasimportantes figuras domundo da locação, locadore locatário.

Além disso, estamos 110limiar de uma nova legisla-ção. que assegura aos loca-tários o direito de partici-par e votar em todas asmatérias constantes da or-dem do dia. salvo as despe-sas extraordinárias, e

quando o proprietário, ouseu procurador, a ela nãocompareça.

A confiança depositada

pelo legislador na imensamassa de locatários, porcerto, não os fará trair essa

s confiança, administrando eaprovando despesas ordi-nárias, com bom senso.

\ não sacrificando os custosnecessários e indispensá-veis a uma boa conserva-ção e manutenção do pré-dio. ,4 economia com estetipo de despesas só traráprejuízos á propriedade econseqüentemente aos quenela residem.

Esta lei deve despertar,nos proprietários sempreausentes ás assembléias eque não delegam a tercei-ros de sua confiança a suarepresentação, o interesseao comparecimento paradefesa de sua propriedade.

É nossa intenção pro-mover seminários quercom funcionários de admi-nistradoras, quer com sín-dicos e zeladores, semprecom o objetivo de difundir

princípios indispensáveis aum bom atendimento e de

prestação de serviços queatendam a toda a coletivi-dade interessada. Nos dias19 a 21 de abril, estaremos

participando da 2a ExpoSindico e, na oportunida-de. faremos distribuição delegislação de interesse dosSíndicos e da NR-7, isto é.Resolução que regula osexames médicos para ad-missão, demissão, mudan-

ça de função, retorno delicença e periódico. Comisso, iremos difundir a ne-cessidade de os Condomí-nios cumprirem a lei, evi-tando a imposição de mui-

tas, de grande valor. Anossa participação na 2aExpo Síndico é o início doSeminário para os síndicose de outro para os zelado-res. Manteremos advoga-dos para consultas a seremformuladas pelos Síndicos,visando sempre a um me-lhor esclarecimento da le-gislação.

Por último, as diretoriasde Condomínio e Locaçãopromoverão, no decorrer docorrente ano, cursos parafuncionáros de administra-doras. voltados para cadauma destas áreas, com umlado prático e outro técnico.Não descuraremos de umseminário voltado para aárea de pessoal, uma dasmais importantes nos diasatuais, principalmente pelaconstante mudança da legis-lação trabalhista e previ-denciáría, o que leva o fun-cionário a necessitar comcerta freqüência de uma re-ciclagem.

Por fim, a defesa intran-sigente de todos os postu-lados jurídicos consubs-tanciados não só na atualLei do Inquilinato comoem outras legislações perti-nentes á nossa atividade.Para isso, fizemos um le-vantamento de cerca de 20

projetos de lei, destinadosa alterar as leis do inquili-nato, condomínios e leisvinculadas, não só para es-ludá-las como para de-monstrar a inviabilidadejurídica, técnica e práticade todas elas.

Dentro dos critérios aci-ma, procuraremos traçar

planos para resguardar osinteresses de nossos pares.

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ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS

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0 contador jurídico é um sistemade atualização de valores, feito pormeio de programa de computador,de forma simples e fácil de ser ma-nuseadó por qualquer pessoa. As-sim, podemos, com ele. atualizaraluguéis, cotas condominiais, divi-das em geral. Segundo seus autores,Rómulo Cavalcante Mota e HerbertFantezia, destina-se este programa aatualizar \alores do passado, divi-das em geral, débitos resultantes deações judiciais, custas, honorários,multa, tal como dispõe a Lei 6.8991981; a Lei do inquilinato, art. 62.1.

e o art. 604 do C. P. Civil. A corre-çào começa desde o ano de 1964;

Ele é do interesse das administra-doras de bens imóveis para corrigirváípres locativos e condominiais.Aos contadores, aos corretores, aosprofissionais liberais, para atualizarquaisquer valores passados e ao ad-vogado, cm particular, para os cái-cujos de aluguéis, dívidas em geral e.particularmente, para os cálculos de\ecuç3o (art. 604 do C. P. Civil).

A Lei 6.899, de 8 de abril de198!, diz no seu artigo Io:"A correção monetária incide so-bre qualquer débito resultante dedecisão judicial, inclusive sobre eus-tas e honorários."

C om base neste dispositivo, todasas condenações judiciais estão sujeitasa correção. F.la era feita pelo conta-

dor judiciai. Mas. a partir da Lei8.898, de 29.06.1994, tal função pas-sou a ser desempenhada diretamentepelo adv ogado ou ele terá de procuraralguém que lhe faça a memória discri•minada e atualizada do cálculo. Dis-põe o art. 604 do C. P. Civil, com anova redação, o seguinte:

"Quando a determinação do va-lor da condenação depender apenasde cálculo aritmético, o credor pro-cederá á sua execução na forma doart. 652 e seguintes, instruindo opedido com a memória discriminadae atualizada do cálculo."

que antes era feito pelo conta-dor judicial, passou a ser tarefa doadvogado.

A Lei do Inquilinato — 8.245/91manda que. nas ações de despejopor falta de pagamento, juntamentecom a petição inicial, seja apresenta-do ".cálculo discriminado do valordo débito" (arl. 62.1).

Fsta é mais uma obrigação doadvogado. Ele precisa saber fazeresses cálculos.

Este programa está ao seu alcan-ce. E simples, mas fundamental.

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O disquete é personalizado c in-transferivel, vedada cópia, com va-lor promocional de lançamento emabril de RS 120.00.

Geraldo Beire SimõesConselheiro da ABADI e Benemérito tia ABAMi

Alguns juizes, nas ações de despe-jo por falta de pagamento de aluguele acessórios da locação, desarrazoa-damente, exigem a comprovação doprévio pagamento dos mencionadosacessórios.

Normalmente, os principais aces-sórios da locação são: 1) as despesasordinárias de condomínio (art. 23.XII. Lei 8.245 91) c 2) os tributos(art. 25. Lei 8.245/91).

Os credores desses acessórios são.respectivamente, o Condomínio e oPoder Público.

A relação jurídica que se trava nalocação é entre o locador c o locatá-rio, e este é o devedor do aluguel edos acessórios da locação, contra-tualmente pactuados.

A relação jurídica que se formacom o Condomínio e o Poder Publicoé entre o proprietário e essas entida-des. das quais o locador é o devedor.

¦ São relações distintas e unia nãoestá vinculada à outra

O locador poderá estar em débitocom o Condomínio e o Poder Públicoe ainda assim poderá cobrar do loca-tário essas mesmas verbas que ele estáobrigado a pagar.

A lei dispõe que "atribuída ao loca-

tário a responsabilidade pelo paga-mento dos tributos, encargos e despe-sas ordinárias de condomínio, o loca-dor poderá cobrar tais verbas junta-mente com o aluguel do mês a que serefiram" (art. 25. Lei 8.245 91).

A lei não diz que o locador poderácobrar as despesas condominiais e ostributos somente depois de pagos.

Nem poderia assim dispor, porque

I ornando Orotavo NetoDiretor Jurídico do Instituto Brasileirode Executivos Financeiros

O percentual de imóveis domi-ciliares alugados no Brasil caiu de22.1%. em 1983, para apenas15.3%, em 1993. Esta e uma dasconclusões da Pesquisa Nacionalpor Amostra de Domicílios, queacaba de ser divulgada pelo Insti-tuto Brasileiro de Geografia e Es-tatistica.

A informação é preocupante emostra que. nesse particular, opais está entrando na contramãoda História, pois a tendência in-ternacional é justamente inversa.Nos paises desenvolvidos, o per-centual de imóveis para locaçãopode chegar até a 50% do total,garantindo um adequado equilí-brio entre a oferta e a procura.

Outro lado a merecer destaqueé o progressivo inchaço das gran-des cidades brasileiras. Em 1983.71.9% da população do país- vi-viam em áreas urbanas. Dez anos

esses credores, Condomínio e PoderPúblico, dispõem dos meios própriospara haverem os seus créditos.

A lei inquilinária não quis colo-car-se como "fiscal'" desses entes, noque fez muito bem.

Daí por que o juiz também nãopoderá colocar-se como "fiscal" doCondomínio e do Poder Público nasações de despejo, por falta de paga-mento de aluguel e acessórios da lo-cação, não só porque a lei não exige acomprovação do prévio pagamentodessas verbas, mas também porqueessa não é sua função.

Bem delucidou essa questão o Se-gundo Tribunal de Alçada de São Pau-lo, nos autos da Apelação Cível n°428.770-0:9, ao assentar que:"Desnecessário o pagamento pelolocador das despesas condominiais.taxas e impostos não pagos pelo loca-tário, como requisito de ádmissibili-dade para a exigência delas, em açãode cobrança proposta contra o mqui-lino. Exegese do art. 62. I. da Lei n°8.245/91."

Nessa apelação, o juiz revisor Ma-rumo Siqueira votou do seguinte mo-do:"Outrossím. conquanto professeenorme respeito pela tese defendidacom costumeiro brilho pelo eminenteJuiz Relator, estou em que não serianecessário pagar para posteriormentecobrar do inquilino aquelas verbas(acessórios da locação)

Entendo que não seria caso de seaplicar o brocardo sohc a repeti. ateporque a obrigação está consubstan-ciada na avença e não há óbice legal aseu exercício.

Antes ao contrário, a regra do art.

Política errôneadepois, esse indicativo pulou para78,3%, o que explica a significati-va deterioração da qualidade de\ ida nas metrópoles.

A pesquisa do IBGE não levaem conta a propriedade da terra,ou seja, refere-se apenas ao itnó-vel, sem apurar se a residênciaestá construída em terreno pró-prio, alugado, cedido ou invadi-do. Mesmo sem entrar nesses im-portantes detalhes, o levantamen-to mostra a precariedade das con-dições de moradia e uma cres-cente favelização.

Esse fenômeno da redução donúmero de imóveis alugados estáintimamente ligado não somenteà má distribuição de renda, massobretudo a erros na política ofi-ciai de apoio a um dos mais im-portantes setores da economia: aconstrução civil.

Em paises de população cres-cente. como o Brasil, o incentivo

62,1. da Lei S.245 9! está a permitir,de modo expresso, a cobrança de alu-gueres e acessórios da locação.

E vem a pelo e regra do art. 23.1.do mesmo diploma legal, a obrigar oinquilino 'a

pagar pontualmente oaluguel e os encargos da locação, le-gal ou contratualmente exigíveis, noprazo estipulado, ou, em sua falta,até o sexto dia útil do mês seguinte aovencido, no imóvel locado, quandooutro local não tiver sido indicado nocontrato.'

Observe-se que dentre as despesasali expressamente mencionadas estãoas de telefone, consumo de força, luz egas. água e esgoto (inciso VIII), assimcomo as despesas ordinárias do con-domínio (inciso XII).

Certo e que o devedor direto daobrigação, seja para com o fisco, sejatambém para com o condomínio, é oproprietário

Todavia, não menos certo é que asrelações entre proprietário e tais cre-dores constituem »< ¦> inier 'altos. desorte que não seria dado ao inquilinonegar-se ao pagamento -i porque olocador não quitou previamenteaqueles débito •

Resumindo c- umJuindo, não te-nho por necessário .> prévio paga-mento das verbas para a exigência dacobrança delas ao inquilino."

Acreditamos, a -;m. que não cons-titui requisito para o exercício, pelotocador da ação de despejo por falta depagamento de aluguéis e acessórios dalocação, estejam estes previamente sa-tisfeitos aos seus respectivos credores,porque essa condição não é impostapela lei. pelo que não poderá ser exigi-da pelo juiz

a construção civil precisa ser con-siderado prioritário. Movido ex-efusivamente com capital nacio-nal, o setor dispensa investimên-tos externos realimentadores deinflação. Além di-.so. é um doslideres em abertura de empregos eapresenta efeito multiplicador,incrementando o crescimento deoutros setores da economia.

Apesar dessas peculiaridades,nos últimos governos, o que setem visto é um incompreensíveldesprezo à construção civil, comevidente prejuízo á economia na-cional. ao mercado de trabalho eá qualidade de vida do povo bra-stleiro.

Essa política errônea deve seralterada o quanto antes, pois nãose pode aceitar que prossiga emqueda o percentual de imóveisdomiciliares para aluguel. Afinal,não há dúvida de que o direito demorar condignamente é essencialpara qualquer cidadão.

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Art. 1° - 0 § 4° do art. 24 da Lei Brasilia, 25 de margo de 1996.n° 4.591, de 16dedezembrode 1964, 175° da Independencia e 108° daacrcscido pelo art. 83 da Lei n° Republica. Ass) Fernando Henrique8.245, de 18 de outubro de 1991, Cardoso - Milton Seligmam.

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Lei demagógicaAlterada a Lei do Condomínio

em patrocinar leis absurdas co-mo esta que acaba de ser pro-mulgada, bem ao gosto dos inte-resses eleitoreiros, incentivadoscomo um favo de mel em direçãoà conquista de votos para as elei-ções que se aproximam. Só la-mento que o Sr. Presidente daRepública tenha sancionado estademagógica lei. em vez de olharpelos milhares de brasileiros que,até hoje, vivem nas favelas e nasruas de nossas grandes cidades.

O professor Caio Mario daSilva Pereira sempre me disseque o perigo de mexer-se na Lei4591/64 é saírem monstruosida-des como esta que, certamente,irão contribuir, em muito, para odesassossego dos proprietáriosde imóveis que voltam a ser mar-ginalizados neste governo, o qualveio com tantas promessas e jácomeça a dar sinais de que faz

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SECOVI—PE tem nova diretoria

O presidente do SLCOYl-PE(Sindicato d;i Habitação cm Per-nambucoi, Jusc Antônio Mesquita,que e também delegado d.i ABADIcm Recife, fm reeleito e anunciauma x:ne de ações de integraçãoentre as associadas, visando ao aper-feiçoamcütò dos irah,ilho> das Imo-biliària» e dos Condomínios. Entreesses serviços, destacam-se a iritérli-gaçào informatizada das entidadescom o SECOVI. pesquisa de merca-do. palestras voltadas para síndicose condôminos, cursos de orientação

para sindieos ejònial informativo.A posse da nina diretoria do

SEÇOM Pfi foi ontem, dia II. emsolenidade no Internacional PalaccLucsim Hotel, na Praia de Boa Via-gem no Recile, Daqui enviámosCongratulações c votos de plenosêxitos aos dirigentes daquele sindi-cato, que será. sem dúvida, o princi-pai responsável pela realização da XCONAI - Convenção Nacional dasAdministradoras de Imóveis e Con-domínios, em Iy'z7. naquela capital.

Orientação aos Inquilinos

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Ualdo Vieira de MelloConselheiro nato tía A8AD!

O Governo acaba de saneio-nar a Lei n° 9267, de 25 de marçode 1996, que dá ao Locatário odireito de votar em todos os as-suntos de Assembléia Geral deCondomínio, seja ela Ordináriaou Extraordinária, proibindo-lhe, no entanto, de se pronunciarsobre despesas extraordináriasque sào, efetivamente, de res-

ponsabiüdade do Locador.É bom. entretanto, salientar-

se que esse direito do locatário sóserá exercido se o seu senhorionão estiver presente na reuniãoassembleiar.

Não sou contra a participaçãodo inquilino nas discussões deassuntos que lhe digam respeito,como por exemplo na fixação decotas condominiais resultantesda previsão orçamentária apre-sentada nas Assembléias de Con-

Além do atendimento gratuitoaos inquilinos residenciais, no ho-rário comercial, pelo Departá-mento Jurídico, a \BADI man-tém uma audiência geral com osinquilinos, no inicio de cada mês,com a participação de sete direto-res è advogados, em sua sede so-ciai, para o esclarecimento de dú-vidas com relação aos Índices de

aluguéis no mês de vencimento docontraio, renovação contratual eoutros esclarecimentos afins. Esseatendimento é, também, sem ônuspara os inquilinos, que devemapresentar cópias de seus contra-tos e os últimos recibos dc alu-guel. A próxima reunião será nodia 6 de maio, a partir das 12horas.

Manoel da Silveira Maia, à esquerda, foi vice-pre-sidenle da ABADI na gestão presidida por WaldoVieira de Mello, ã direita. Presos a unia velhaamizade, ambos sorriem confiantes no futuro daABADI, a grande vitoriosa no pleito de chapaúnica, depois dc Manoel da Silveira Maia assumira presidência para o biênio 1996/1997.

Informe imobiliário

O informe Imobiliário, levado ao ar todos os do-mingos pela CNT. Canal 9. sob o patrocínio da ABA-Dl e do SECOV1-RJ, teve seu horário antecipado paraàs; 8 horas. Além das entrevistas com empresários, oprograma oferece subsidios sobre Condomínio e Loca-çâo. além de outros assuntos relacionados com oproblema dc moradia.] ' í...' ' , v- * -í' | (• í .r. ~;y, ffjS ?

A Lei n" 9.267, de 25 de março de1996, altera a redação do § 4o do art.24 da Lei n° 4.591, de 16/12/64, quedispõe sobre o condomínio em edifi-cações e as incorporações imobiliá-rias. Este é o teor da nova lei:'"O Presidente da República""Faço saber que o CongressoNacional decreta e eu sanciono aseguinte Lei:

Art. Io - O § 4o do art. 24 da Lein" 4.591, de 16 de dezembro dc 1964,acrescido pelo art. 83 da Lei n°8.245, de 18 de outubro de 1991,

passa a vigorar com a seguinte reda-ção:"Art. 24

§ 4o - Nas decisões da Assembléiaque não envolvam despesas extraor-dinárias do condomínio, o locatáriopoderá votar, caso o condômino-lo-cador a ela não compareça."

Art. 2o • Esta Lei entra em vigorna data de sua publicação.

Brasília, 25 de março de 1996.175° da Independência e 108° daRepública, Ass) Fernando HenriqueCardoso - Milton Seligmam.

dominios. Afinal o condomínio é

pago por ele, locatário, cabendo-lhe o direito indiscutível de opi-nar sobre as despesas do prédio.Mas dar-lhe a igualdade do pro-prietário-condômino que não éseu senhorio e sim dono absolutodo imóvel em que reside parece-me demasiado e inoportuno.

"Porque o Senhor énosso Juiz; o Senhor é

nosso Legislador; oSenhor é nosso Rei; Ele

nos salvará(Isaías, 22 — v.23)

quando se sabe que o bom fun-cionamcnto do Condomínio de-pende do equilíbrio administrati-vo que deve sempre prevalecerem qualquer condomínio.

Infelizmente os políticos dc-magógiçps não perdem tempo

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Coluna do leitor

Pergunta: O leitor João Bosco W. Ser-rao, de Niterói-RJ, faz as seguintes in-dagações sobre a» locações dc garagemcm cdifíctos-garageib e similares:1) Qual a legislação! que regula estalocação?R Conforme determina o art. Ia da Leido Inquilinato, as vagas autônomas degaragem, ou de espaços para estaciona-mento de veículos, continuam reguladaspelo Código Civil.2) Se existe uma locação sem contratoh 'i muito tempo, ou com contraio ven-cido, o inquilino é obrigado a la/ernovo contrato? E se não o fizer? Existelocação por tempo indeterminado?R Sa locação regida pelo Código Civil,uma das partes se obriga a ceder aoutra, por tempo determinado ou nao,o uso e gozo de ©pisa não fungível,mediante retribuição. Sc vencido o con-tratoe o locador exigir a feitura de novoinstrumento, em caso de não haver re-ripvação para novo periodo. poderá serretomada a vaga de garagem.

Poderá o proprietário do edifício co-brar 'despesas de investimento e manu-

tenção do edifieio-garagem sobre as lo-cações?R. No contrato de locação de vaga degaragem, poderão as partes estipular osencargos condominiais dc obrigação dolocatário, sendo vedado o repasse dedespesas extraordinárias, em analogiaao art. 22 da Lei 8.245/91.4) Poderá o locador pedir de volta avaga se o inquilino não desejar fazernovo contrato, mesmo que os aluguéisèstejam em dia?R. Vencido o contrato de locação, po-derá o locador retomar a vaga dc gara-gem. devendo notificar o locatário pararestituí-la em 30 (trinta) dias. sob penade ajtiizamcnto de ação possessória.5) Atualmente qual o prazo de reajustede tais contratos? Pode-se usar o saláriominimo como indexador?R Lm virtude das regras estabelecidaspela Lei 9.069/95 (Plano Real), os rea-justes de aluguéis, de qualquer catego-ria. só podem ser majorados anualmen-te, estando expressamente vetado o usodo salário mínimo como indexador dcreajustes.

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está na rota da Qualidade Total

O presidente da ABADI, Ma-noel da Silveira Maia, enviou circu-lar às empresas associadas em queinforma:

Com o objetivo de alcançar aQualidade Total, pela qual nos em-penhamos, mantendo as empresasassociadas em completo dominiode conhecimento do MercadoImobiliário, nos setores de Condo-mínio e Locação de Imóveis, oConselho Deliberativo da ABADIaprovou a contratação de uma em-presa especializada no campo dapesquisa, a fim de fazer um dia»-nóstico de mereadologia específica,abrangendo as 26 Regiões Admi-nistrativas do Rio de Janeiro.

A pesquisa vai-nos proporcionarum amplo conhecimento de hábitose atitudes quanto ao assunto —Condomínio e Locação de Imóveis— por parte dos envolvidos nomercado, Inquilinos e Proprietáriosde Imóveis. Administradoras e Sin-dicos. Mostrará como é vista a ima-gem da ABADI e do SECOVI-RJ.a receptividade dos serviços presta-dos pelas Administradoras, vanfa-gens e desvantagens, além da con-tribuição para o aprimoramento daprestação de serviços aos inquilinose proprietários.

São yárías as pretensões da pes-quisa. Especificamos algumas:identificar o perfil do proprietário e

do inquilino de imóveis residen-ciais, o da oferta de imóveis paralocação residencial e o dos usuáriosde condomínios, assim como a Ad-ministíadora e os prestadores deserviço. Será avaliada, também, aposição do síndico e dos usuáriosem relação a aspectos legais da ad-ministração do condomínio, as re-laçòes contratuais entre proprietá-rios e inquilinos, alem5 das relaçõesde mercado (oferta x demanda), co-mo é vista a Lei do Inquilinato ecomo é recebida a interferência d'.1governo no setor.

Há outras avaliações ha pesqui-sa: o grau de satisfação entre osproprietários e inquilinos, o pontode vista das partes a respeito dosimóveis para locação, a intenção decompra e venda, a imagem das Ad-ministradoras de Imóveis nos con-domínios, os meios utilizados paradiv ulgação dos anúncios e os pro-blemas encontrados na relação en-tre proprietários, inquilinos e omercado concorrente na prestaçãode sen iços.

Quanto a metodologia, será feitauma pesquisa quantitativa, com acoleta de dados pessoais e indivi-duais dc entrev istas domiciliares emtrês tipos de público: o de proprie-tários de imóveis, o de inquilinos eo de gerentes responsáveis por \d-ministradoras. nos seus locais de

trabalho. A população pesquisadaabraçará as classes A. Be C, quetenham a palavra fina! na decisãoda compra de um imóvel residen-ciai para ser alugado a terceiros oude contratar a locação de um imó-vel residencial.

A amostra amplia-se a um uni-verso de 1.200 entrevistados, sendo800 entrevistas com inquilinos —300 com inquilinos de imóveis si-tuados em cõndominios; 250 entre-vistas com proprietários de imóveisresidenciais, sendo 50, pelo menos,de imóveis situados em condomí-nios. De igual modo, deverão serrealizadas 100 entrevistas com sin-dicos de condomínios e 50 com ad-ministradores de imóveis.

Esta è apenas uma súmula doque será a pesquisa no campo ondese encontra nossa principal ativida-de: condomínios, proprietários deimóveis e inquilinos. As nossasatenções estão voltadas para as em-presas filiadas com o objetivo daQualidade Total — bem servir aosnossos clientes, á comunidade, l oipor isso que criamos a Diretoriapara Qualidade Total, a cargo docompanheiro Esperidião FernandesCampos, que se propõe a agilizarcursos na ABADI. assegurando asempresas filiadas um rumo certoque assegure êxito e crescimentodas empresas.

Empregado de Condomínio

TELS. 281-0597 • 281-3531

limílio Sebastião Silva l ilhoDiretor de Condomínio da ABADI

Todo sindico deve ter uma aten-ção especial para com o pessoal quetrabalha em seu condomínio, umavez que observamos, em nossa Jus-tiça do Trabalho, inúmeras recla-mações. quase sempre onerosas edesagradáveis para os demais con-dõminos. Torna-se importante se-guir pequenas regras, mas de gran-de valia, entre as quais podemosdestacar: manter um livro de ponto,que o empregado deve assinar, e osindico, constantemente fiscalizar;manter sempre atualizado o quadrode horário de trabalho, assim comoa carteira de trabalho de cada lun-cionário. observando o periodoaquisitivo das férias, não deixandoocorrer o acúmulo, porque o paga-mento será em dobro.

Quando o empregado inicia oseu trabalho, tem o condomínio oprazo de 48 horas para registrá-lo,devendo fazê-lo por meio do con-trato de experiência, cujo prazomáximo vai até noventa dias: man-ter sempre atualizado o exame me-dico de cada empregado; efetuarregularmente o pagamento do valetransporte, e aquele empregado quenão o receber dèVe assinar uma de-

claração a respeito. Todos estes pe-quenos detalhes, mas de grande va-lia 110 dia-a-dia, são perfeitamenterealizados por uma administradorade imóveis, principalmente aquelasfiliadas á ABADI. que possuem es-trutura para o desempenho de to-das essas funções.

Chamamos a atenção daquelescondomínios que mantêm presta-dores de serviços, onde haja subor-dinação de horário, remuneração,cumprimento de tarefas etc., poispoderão ser enquadrados comoempregados, e na Justiça do 1 raba-lho pleitearão todos os seus direi-tos. Lembramos também que. apartir de Io de maio do corrente, deconformidade com a Lei Comple-mentar n" 84, de 18 01 96. foi esta-belecida a obrigatoriedade do pa-gamento ao INSS da contribuiçãode 15% sobre os pagamentos feitosa Autônomos. TrabalhadoresAvulsos e pro-labore aos dirigentesde empresas, como complementoda folha de pagamento.

Sabemos que cabe ao síndico aresponsabilidade pela administra-ção do condomínio. Entretanto,seu ponto de apoio deve ser o zela-dor. que está sempre em contatodiário com todos os condôminos edemais funcionários, além dos pres-

tadores dc serviços, entregadores,etc. Assim sendo, todos os empre-gados de condomínio devem sercuidadosamente selecionados e trei-nados, devendo sempre ser exigida,pelo menos, uma carta de referên-cia de seu último emprego, comodevem também ser bem remunera-dos. Somente assim eles terão con-dições de prestar bons ser\iços.Suas tarefas devem ser determina-das pela administração, bem comodevem ter conhecimento geral detodo o prédio, desde os extintoresde incêndio até as caixas-d"água: e.principalmente, devem estar semprealertas quanto à segurança do con-domínio.

É importante, também, verificaro número de empregados que devepossuir o condomínio, guardando a

proporcionalidade do tamanho edetalhes do prédio. Nem sempre omenor numero de empregados é oideal, porque, em vez de se econo-mizar. criam-se custos adicionaiscom horas extraordinárias, isto semcontar o comprometimento com asegurança, manutenção e limpeza.Procure a administradora de seuprédio, que. sem sombra de dúvi-das. lhe apresentará a melhor solu-ção!

Ruo Arqu oi Co-deiro 324 Gfupc<. 711. o 2 14Pua f'ederteo Mçier

W

ABADI7

Honorários em ação de despejo

por falta de

pagamento

|o ainda o prêmio de seguro comple-i -p.-riciuo Fernandes c ampos mentar

contraiogo. que incidam ouD>retor Aejunto para a Qualidade Tota> Lf . ^ .d) as custas e os honorários do venham a incidir sobre o imóvel,

A Lei aproximando-se advGl,ado do ioaKj0r. fixados em salvo disposição expressa em con-dos -eus cinco anos, ainda nao loi l0o/o /dez por cemo) sobre o mon- trário no contrato.cMiipictnaiui por'muitos, íncusiu tante devido, se do contrato não No artigo 22.assim como no 62,por seus ap_ o t , í s

constar disposição diversa; 0 legislador atribuiu aos contratan-S H n „ -Õ d"™„e 0»is o legislador inquilinário J * estabelecerem a res-

vmnc nm nrporiinanW balizar os honorários dos operários ponsabilidade quanto ao pagamen-da dincia j°rídira <* to de Í0iposlosj|(axas e sêgurõ||art.

sem. no entanto, tolher a liberdade wfjxaréih livremente os honorá-vezes, com remessa dos autos ao , mnf...... c nxaam u\r neiue os nonuia

,-nrr ,Hnr nr-itini esmncidas rela c contratar. rios (art. 62). Obliterar essa facul-i • ' A regra é aplicavel quando nao dacje £ uma dilaceração do direito.

Outra incongruência à Lei. ocor- * nd o ^l^ei

t a r'se^f Quando quis a Lei estabelecer' í- j i ua. bm havendo, rcspcitíir-sc-ci. r!.i0

re em relaçao a fixaçao dos honora- Nâo is a Lei iiinit;ir 0 dirat0 de nonna fec^da. fez.Hosadvocatraos contratar. O judiciário vem tentan- |ao os casos dos artigos 22. X e

- Jane.ro. o usual do A Lej ^ um parâmetr0: 62. II, "c .fixar em 10 /o (dez por tento). Esse DgZ pQR ÇENTO. Não é um co- Art. 22 (já citado)procedimentoi baseia-se no ¦estatui- mantj0 £]a | i_ci. sugere, acha X - pagar as depesas extráordi-do no artigo 6_.jnciso II, tetra razoavei c fixa. mas somente quan- narjas t]0 condomínioda l ei em questão. do as partes não fixarem "Data Art

62 (iá citado)A compreensão da que estabele- Vcnia". o judiciário não tem o di- .. _"(iá~citado)ce a referida letra b para lixaçao rej(o de ^constituir as avenças em . os Lros de morada verba honorária. decorre de uma [e ;(s ,s> { { e iivremcntc L o juros de mo

leitura apressada, incompleta ou instituíram e que sequer são ques- 0 locador na0 P°de transferir aodaK duas'

„ M . ¦. : tionadas por uma delas. locatar.o a responsabilidade peloArtigo 62 - Nas ações de despejo J

J ã analogamente, pagamento das cotas extraord.na-fundadas na falta de pagamento de g rfa & em ^ temos. nas. ainda que contratado; comoaluguel e acessonos da locaçao, ob- A „ . Q locador é obrigado nao P(KÍe' 0 locatário, se eximir doserva-se-á 0 seguinte: 6 pagamento dos juros de mora, ain-I - da que não contratados. Nestes ca-I! - O locatário poderá evitar a sos,

a Lei não oferece alternativa.rescisão da locação .requerendo, no ,\0 contrário, na hipótese do ar-prazo da eontestaçao autonzaçao üi,0

61 (1 0 comando é daspara o pagameMgOjdebtto atda t- -

nas >ínJ;ia „/ado, independentemente de caltu- . 1 .Io e mediante depósito judicial, in- ideal, transferindo as paites a deci-

cluidos' 1(1 sãò final, que por todos deve ser

a) vill - pagar os impostos e taxas, rcspeitada.

R I

Empresas desligadasDesligaram-sc do quadro social da

ABADI as seguintes empresas:Predial Mcier Empreendimentos Imobi-

liários Ltda.Rua Dias da Cru/, 148 — Gr. 405 — Méier

JHA— Fernandes Consultoria S/CV. Nelson Cardoso. 7(i6 - SI 208 -

TaquaraRocis — Assessoria Imobiliária Ltda

\v. Rio Branco, 156 Cir. 2.414 — CentroHousing Corid. e Adm. de Imóveis Lt-

d iRua Debrct. 23 Gr. 703 — Centro

As empresas desligadas deixam, assim,de destacar seus números de associadas e onome ABADI em seus anúncios e formula-

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Torneio de Verão

ABADITeve inicio, no dia 30 de março, mais

um campeonato imobiliário. Esse Torneiolevou o nome de Capilão Costa. É umahomenagem que a diretoria da COPAI fazao Tenente Costa, pelos serviços prestadosá Associação, conduzindo as arbitragensdos jogos dos campeonatos imobiliários daABADI. desde o seu inicio, nos campos doAterro do Flamengo, há aproximadamente18 anos. Recebe o Capitão Costa essa ho-róenagèm. por sua promoção ao cargo de( apitão do Corpo de Bombeiros da nossaCidade.

O Torneio de Verão-ABADI % estásendo grande atração para os funcionáriose diretores dc empresas. É mais uma formade integração, lazer e participação, tantodos funcionários das associadas como iam-K-m dos seus titulares São fins de semanaverdadeiramente festivos, em que as famí-lias se reúnem, fazem churrasco, ouvemmúsica, respiram ar puro. A abertura doTorneio teve a cobertura da CNT, canal 9dc Televisão, exibida no programa InformeImobiliário do último dia 7. ... "

Cursos parafuncionários

Gotejamento de

ar-condicionado

Com base no parecer doprocurador do Município doRio de Janeiro, Roberto Sairdinha Júnior, a Secretaria Mu-nicipal de Fazenda mandou"sustar todas e quaisquer inti-mações/multas dirigidas aosCondominios. acerca de gote-pamento de aparelhos de ar-condicionado". Nesse sentido,o SECO VI—RJ já havia mani-festado à secretária municipalde Fazenda. Maria Sílvia Bas-tos Marques, que é inviável pe-nalizar o Condomínio, quandoos usuários de ar—condiciona-do é que são responsáveis pe-los gotejamentos.

Por sua vez. o advogadoArnon Velmovitsky. ex—dire-tor de Condomínio e atual di-

.retor de Locação da ABADI,apresentou defesa a um dessesautos de infração, dissecandoa inviabilidade de se penalizaro Condomínio, que não temaparelho de ar-condicionado,nem pode ingressar na unida-de autônoma sem autorizaçãodo titular do imóvel] para des-cobrir a origem do gotejamen-to, mormente quando a fisca-lização não a aponta.

Este foi o parecer do procu-rador Roberto Sardinha Jú-nior, de 12/2 96, considerandoinválida a norma do artigo 2o,parágrafo 2o. do Decreto n°

14.349/95, que responsabilizaos Condomínios, solidaria-mente, pelas goteiras prove-nientes de ar condicionado:

"A meu ver, a matéria de-veria ser tratada, exclusiva-mente, por lei, na medida emque se cria obrigação para oCondomínio, muitas vezesalheio à infração. Note-se quea lei, que dá amparo ao decre-to, não cria esta responsabili-dade para o Condomínio, sen-do necessário concluir que, porforça do princípio da legalida-de, assegurada constitucional-mente, não há como impor asanção ao Condomínio, pordecreto.

"Desde que seja editada lei

sobre o assunto, nos pareceviável, em tese. impor ao Con-domínio, seja exclusiva ou so-lidariamente. sanções em ra-zão das goteiras dos aparelhosde ar condicionado pertencen-tes aos condôminos. Entretan-to, em qualquer caso, nos pa-rece inevitável, impositivomesmo, a identificação do in-frator, ou ao menos a indica-ção para tanto, até para queseja exercido, eventualmente,o direito de defesa. É o quenos parece."

Sobre o assunto, a ABADIenviou circular ás empresas as-sociadas.

Seminário de

Qualidade TotalIniorma o Diretor Adjunto para Qiiali-

dade Total. Bperidiâo Fernandes Campos,já com uma turma dc 40 candidatos inseri-tos, que a ABADI promoverá, na segundaquinzena deste mês. o I Seminário dc Quali-dade Total, funcionando num só dia, das 8hás 17h. O curso é gratuito e a Secretaria daABADI está aceitando inscrições para a

CLUinda turma, que deverá ser convocadacm meados de maio. Segundo o presidenteManoel da Silveira Maia, a Qualidade To-tal é fator fundamental para o desenvolvi-menio das empresas, com a valorização denossa moeda e a estabilização da econo-

As Diretorias de Condomínio e dc Lo-cação, a cargo dos empresários Emílio Se-bastião Silva Filho e Arnon Velmovitsky.respectivamente, estão programando umseminário de atualização nas áreas de Con-domínio c Locação. Esses seminários serãocm três dias seguidos, das I8h30min às 20h.

inscrições poderão ser feitas na Secreta-ria da ABADI. para acenar os dias em que ,

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8 ABADI

Notícias do SECOVI-RJ (Sindicato da Habitação)

Habitação popular

ainda é o grande desafio

Grande parte da população brasileira, semdistinção de classe social, tem esperado, inútil-mente, iniciativas por parte do governo, coma parceria ou não da sociedade, no sentido deresolver o problema da moradia, principal-mente para os menos afortunados. Lamenta-velmente, todas as iniciativas governamentaistomadas nesse segmento nào passaram daspranchetas dos projetos dos técnicos que, afi-nal, não conseguiram expressar em realidadeo desejo de milhares de famílias.

O brasileiro foi sempre muito engenhoso nosentido de encontrar soluções brilhantes, mes-mo quando sem os necessários instrumentospara atingir os objetivos perseguidos. Com re-lação à moradia, lamentavelmente podemosafirmar, com toda certeza, que o fracasso dogoverno e da iniciativa privada é:evidente, por-quanto o déficit na oferta de novas residências éfato público e notório e independe de confirma-çâo de qualquer estatística.

Talvez o grande responsável por esse fracas-so tenha sido as sucessivas Leis do Inquilinato.

Informativo diário

O SECOVI/RJ mantém uma publicaçãodiária remetida aos seus associados, via fax.

Os Condomínios interessados em receberreferido expediente deverão solicitar igual re-messa. fornecendo, para tanto, o número dosseus respectivos faxs, para serem atendidossem qualquer ônus.

que. ao invés de atingir seus objetivos de garan-tir residências aos nào proprietários de imóveis,acabaram por retrair os investimentos no setor.A verdade, no entanto, é que carecemos demoradias residenciais. Os chamados "exclui-

dos" sequer têm barracos e muitos dos que têmmoram em zonas de alto risco, ameaçadas pordesgraças sempre que alguma chuva mais fortecai sobre os grandes centros demográficos,principalmente no Rio de Janeiro.

Agora, ao que noticiam, aparece uma luz nofim do túnel, que é a construção de moradias,ainda que para o proletariado. Um modelocubano, que promete o levantamento de resi-dências prontas para serem ocupadas, numprazo de 30 dias, pelo preço de 1/3 dos modelosnacionais. Esperamos que essa promessa se tor-ne uma realidade e que os menos favorecidosvenham a ter casa para morar, porque nada émais importante do que um endereço certo, umponto de referência, um teto, ainda que modes-to, porquanto o lar é o refúgio da alma e agarantia da família na sociedade.

Exames médicos periódicosO SECOVI/RJ firmou convênio com a Ali Mcd

Sistema de Saúde Lida., objetivando facilitar o cum-primento da Portaria MTb n° 24. de 29.12.94. queaprovou o texto da NR-7. que estabelece a obrigaio-riedade de exames médicos periódicos, inclusivequando da admissão e demissão dos empregados, áqual as Administradoras de Imóveis e os Condomi-nios Imobiliários devem se adequar o quanto antes

Os interessados poderão dmgir-se diretamente a

Ali Med. á Rio Seguros Administração e Corretagemde Seguros S/C Ltda.. com endereço na Rua RodrigoSilva. 18 — sobreloja — telefone 533-4384 ou aoSECOVI, RJ. onde obterão maiores informações.

Medalha TiradentesNo último dia 25, o deputado federal Márcio

Fortes foi agraciado, por iniciativa do deputado FX--lio Leal. em sessão presidida pelo deputado SérgioCabral, com a Medalha Tiradentes, O ato ocorreu naAssembléia Legislativa do Estado do Rio.

Ao homenageado, os parabéns do SECOVI RJpor mais essa láurea com que é agraciado, em reco-nhecimento do muito que tem feito em sua vidapública, em especial no Rio de Janeiro.

Em todos os cargos que Márcio Fortes ocupou,elevou o órgão, seus servidores, a atividade empresarial eos trabalhadores ligados ao setor.

Convenção Coletiva

de TrabalhoAlertamos aos Srs. Síndicos e Ad-

ministradoras de Imóveis que a Con-venção Coletiva de Trabalho, firmadaentre as entidades representativas «iasrespectivas categorias profissional eeconômica, vigora a partir de 1" demarço de 1996. valendo tal data para oreajuste concedido, bem como para osnovos pisos sala riais dos Empregadoscm Edifícios no Município do Rio deJaneiro.

Recuperação de

impostoImpostos pagos indevidamente

(inconstitucionais), como o I1NSO-ÇIAL, podem ser recuperados nacompensação de tributos. O processoé rápido, mas exige a participaçãoespecializada de tributa ristas.

Informações adicionais poderaoser obtidas com a Base ConsultoraEmpresarial, te!: 516-1113.

Sistemas de assistência

odontológicaPara proporcionar aos nossos associados maior

comodidade, o SECOVI RJ está mantendo contatocom o Odontocorp, Sistemas de Assistência Odonto-lógica, que se constitui de planos de saúde dentária' eficientes, descomplicados e de custos reduzidos.

Chamou-nos especial atenção, dentre os planospor eles apresentados, o denominado Plano Cartãode Descontos, que nos pareceu ser o mais adequadopara as aplicações que possam interessar aos nossosassociados, que poderão obter maiores esclarecimeri-tos e informações no Departamento Comercial doOdontocorp. na Rua Pedro Lessa, 35 — Com. 1.101— Centro, te!.: 262-9835. fax: 240-9448.

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ABADI 9

Despesas de condomínios

Geòrges úe Moríies MassctPros"-siBío SECOVI/RJ

N" as sucessivas conversas comSíndicos, Condôminos e Lo-

catàrios, observei uma permanentepreocupação: os altos custos dasdespesas de condomínio e seus res-pectivos rateies. A preocupação cperfeitamente justificável.

As despesas de condomínio nãosão diferentes daquelas executadasem cada residência e se não contro-ladas acabam extrapolando as pre-visões orçamentárias. Evitar o ex-cesso e o desperdício é a soluçãorecomendada. Num exame simplesdo balancete mensal de um prédio,evidencia-se que a folha de paga-mento dos salários dos empregadosmais os encargos sociais represen-tam 60% do seu total.

Alguns edifícios têm emprega-dos demais. Alem de numerosos,esses trabalhadores recebem vanta-gens paralelas consubstanciadas emdiversos adicionais, entre os quaisdestacamos as horas extraordiná-fias que são remuneradas em valorsempre superior a 60% do preço dahora normal. O numero de empre-gados e o excesso de adicionais de-vem ser controlados pelo Sindico,pelos condôminos ou moradores,que podem abrir mão de certasmordomias que tais funcionáriosoferecem, mas que resultam noagravamento da> despesas condo-miniais.

Diminuir o número de empre-gados e de horas suplementares éuma medida que demonstra bomsenso e atende aos interesses dacomunidade. Outro item que deveser observado pelo responsável eusuários de um prédio diz respeitoà água. Como nenhum dos mora-dores recebe individualmente aconta de água. o desperdício énotório. Lavar a louça, panelas,fazer a barba, tomar banho, semqualquer controle no uso d'águaresulta num esbanjamento que aCEDAE não perdoa.

O conserto de vazamentos, no-tadamente em vasos sanitários,torneiras, cisternas, etc., pode tra-zer uma economia considerável naconta d'água, mormente se forponderado que o sistema utilizadopára a cobrança da tarifa é emfunção do número de economias eo gasto em metros cúbicos, subiu-do a tarifa na razão direta doconsumo. A própria CEDAE temalertado que a água mais cara éaquela que não é utilizada, masjogada fora. Outro detalhe queeleva sobremaneira as despesas docondomínio é o da energia elétri-ca, que a exemplo dos dois itensanteriores deve ser cuidadosa-mente observada e controlada.

A utilização dos elevadores de-vé ser melhor racionalizada. Sem-pre que possível deve ser desativa-do um dos elevadores para evitar

que os usuários chamem mais deum ao mesmo tempo ou na mesmaoportunidade para o mesmo des-tino ou função. Verificar o equi-pamento elétrico e as lâmpadasutilizadas. Existem algumas mar-cas que oferecem maior luminosi-dade com menor custo e consumo.O vazamento d'água faz funcio-nar com mais freqüência as bom-bas eletricas que puxam água. E-yitando-se os vazamentos, mini-miza-se parte dos problemas comuma só medida.

Outro fator que sobrecarrega asdespesas de condomínio são as ina-dimplèncias. Os orçamentos são ela-borados e aprovados, sem a extrava-gância, contando, ainda, que todospaguem as suas obrigações nos pra-zos previstos. A inadimplência resul-ta de imediato em insuficiência deprovisões para atender às obrigaçõesdo edifício. Nesta situação dos fatospodem ocorrer: o prédio paga suasobrigações com multas e encargosfinanceiros ou apanha dinheiro em-prestado por terceiros, para suprirseu problema de caixa e nesta hipóte-se também é onerado com as taxas dejuros bancários.

Finalizando, estes são, a meuentendimento, os principais itensque elevam as despesas ordináriasde um condomínio e que podem serminimizados através de um patru-lhamento simples e eficiente comoos acima apontados.

Homenagem ao Síndico

O Dia do Síndico transcorrea 23 de abril Quase ninguém selembra de prestar-lhe merecidahomenagem nessa data, consi-derando que o sindico é a figu-ra proeminente e indispensávelpara o bem-estar e a segurançada comunidade condominal.Nem todo proprietário ou in-quilino procura entender que apalavra Condomínio significapropriedade comum, com uni-dade de que todos participam,u->am e que exige colaboraçãode todos, indistintamente, paramelhor desempenho das ativi-dades do síndico. Dizem por aique é fácil criticar, mas é difícilfazer. Cabe ao síndico a missãomais difícil do Condomínio.

É nosso dever reconhecerque os serviços prestados pelosindico, na maioria das vezescom prejuízo pecuniário, têm afinalidade de beneficiar a todosos condôminos e inquilinos,indistintamente. Não se devemfazer acusações apressadas,

S mas- colaborar com- sugestões- e

idéias que visem ao aprimora-mento do trabalho do síndico,cuja remuneração é ínfima emuitas vezes simbólica.

A cada dia cresce sua res-ponsábilidade para seguir e fa-zer com que se cumpram o re-gulamento e a convenção docondomínio; convocação deassembléias, conservação doedifício — consertos, reparos eobras, admissão, licença e de-missão de empregados, encar-gos trabalhistas, cobranças deinadimplentes, contratação deserviços, controle de contasbancárias, pagamentos de im-posto e taxas, confecção de re-cibos. além de ouvir queixas ereclamações, procurando solu-cionar pequenos desentendi-mentos que tomariam maiores

proporções, não fosse sua in-tervençâo pacificadóra.

Já agora o síndico tem maisum cargo na área da saúde dosempregados, com ameaças de•multíts-eldvadas pHKi o Condo--

mínio que não cumprir a Nor-ma Regulamentadora nu 7(NR—7), da Secretaria de Se-curança e Saúde do Trabalho.E o controle médico de todosos empregados, com ficha indi-viduaí de cada um para sermantida em arquivo durante20 anos (exames médicos naadmissão, nas licenças e mu-danças de função, promoções cdemissões).

Iríamos longe se fôssemosaos detalhes, mas a ABADI es-tará homenageando o síndicona II EXPO SÍNDICO, noMuseu de Arte Moderna, de 19a 21 deste mês, onde ofereceráfartos subsídios aos síndicos,num stand das Administrado-ras de Imóveis e Condomínios,com técnicos e especialistasrespondendo a perguntas e

prestando esclarecimentos, in-clusive com relação ao ServiçoMédico Obrigatório nos Con-•domínios- • • * ""

Sr. Síndico

o Sr. sabe o saldo do condomínio, e as contas a pagarmais adiante?

é o Sr. quem controla as revisões periódicas que têm deserem feitas?

O que o seu Condomínioestá precisando mesmo éadministração

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Na definição de Caldas Aulete,em seu famoso dicionário, as eus-tas compreendiam as despesas fei-tas com um processo criminal oueivei, enquanto os emolumentosconsistiam numa vantagem pecu-niária, além da retribuição perma-nente.

As custas, por outro lado.abrangem os emolumentos pagosno curso do processo, pois são umconjunto de despesas com o feito,incluindo, ademais disso, honorá-rios de peritos, impostos, taxas eoutras cargas fiscais.

Não somente os funcionários in-cumbidos de fazer a justiça e osencarregados de lavrar escriturase praticar outros atos judiciais, aosquais se confere fé pública, rece-biam emolumentos. Os Juizes tam-bém os recebiam até o advento daConstituição de 1946, cujo art° 96.II, lhes retirou essas vantagens.

Enquanto Distrito Federal, aatual comarca do Rio de Janeiroarrecadava a taxa judiciária atra-vés de estampilhas, coladas nos au-tos, seguindo o rito das disposi-çôes do Reino. No Estado do Riode Janeiro, após a fusão ocorridaem 1975, a taxa judiciária passoua ser regulada pelo Código Tribu-tário instituído pelo Decreto-Lei n"5, de 15.3.75 e recolhida medianteguia.

O sistema, pois. se repete, sen-do um dos mais nocivos ao inte-

resse público e ao bom funciona-mento da Justiça.

A Ordem dos Advogados do Bra-sil, Seção do Rio de Janeiro, temsido incansável no sentido de a fazerabolir, considerando que ela repre-senta tão-somente 0,7% da arreca-dação do Estado. O assunto, entre-tanto, é eminentemente político e. sóatravés de gestões dessa ordem, po-derá ser resolvido.

Todavia, uma parcela dessa ta-xa é indevida, por ser inconstitu-cionai. eis que o Codigo Tributa-rio do Estado do Rio de Janeiroteve vários de seus dispositivos de-clarados inconstitucionais, peloEgrégio Supremo Tribunal Fede-ral, quando do. julgamento da re-presentação I.Ó77-RJ, de 28.3.84,em que foi Relator o Ministro Mo-reira Alves (RTJ. 112/34).

Dentre eles, o artigo 124, queregulou o cálculo da taxa judiciárianos inventários e arrolamentos cau-sa mortis, por dois motivos: 1) faltade limite máximo do montante dataxa judiciária: 2) por ter a mesmabase de cálculo do imposto de trans-missão causa mortis.

Em decorrência do julgamentoda aludida Representação 1.077,foi publicada a Lei estadual n°815, de 20.12.84, dando nova re-dação a diversos artigos do Códi-go Tributário do Estado do Riode Janeiro, inclusive o artigo 124.A lei em questão estabeleceu limi-tes mínimo e máximo da taxa ju-diciária, porém persistiu no mes-mo erro. ou seja, a base de cálculocontinuou a mesma do impostode transmissão causa mortis.

Ora, ao tempo do julgamentoda Representação 1.077, havia in-constitucionalidade se do monte lí-quido constassem bens imóveis. Navigência do atual sistema tributárionacional, a taxa judiciária, calcula-da segundo o citado art. 124 da leitributária estadual, será sempre in-

constitucional, eis que o imposto detransmissão causa mortis incide so-bre quaisquer bens ou direitos (artí-co 155,1. á. da Constituição Fede-ral).

A inconstitucionalidade emquestão vem da Constituição de1967, cujo art. 18, § 2o, na redaçãoda Emenda n° 1, de 17.10.69, dis-punha:

"Para cobrança de taxasnão se poderá tomar como basede cálculo a que tenha servido paraa incidência dos impostos", normaesta a que se ajusta o artigo 172, §único, Código Tributário Nacional(Lei 5.172, de 21.10.66).

Por outro lado, a regra da Cons-tituição de 1967, alterada em 1969,foi reproduzida no § 2o, do artigo145, da Constituição de 1988, desorte que haverá sempre um "bis inidem".

Tanto é isso verdade, que as im-pugnações feitas têm encontrado'aga-salho em inúmeras decisões, dentre asquais se pode destacar a da 6a CâmaraCível, no Agravo de Instrumento1.143/92, em que foi Relator o Emi-nente Desembargador Cláudio Vianade Lima.

Ainda em 1992, o 4o Grupo deCâmaras Cíveis, ao julgar os Em-bargos Infringentes n° 62/90, naApel. Cível 4.393/86, submeteu amatéria ao julgamento do EgrégioÓrgão Especial do Tribunal de Jus-tiça do Estado, que teve como Rela-tor o Eminente Desembargador Jo-sé Domingos Moledo Sartori, ex-Corregedor de Justiça, o qual man-teve a argüição de inconstitucionali-dade do Art0 124, do Decreto-Leiestadual n° 5/75.

Dessa forma, os Ilustres Advo-gados, que militam na área de su-cessões, devem impugnar sempre acobrança feita em inventários e ar-rolamentos, cuja alíquota é hoje de0,65% sobre o monte, por ser inde-vida. Estarão, com isso, prestandoum inestimável serviço à Justiça eaos clientes.

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preso a contrato, mas, pelos laços do bomserviço. Trata direto com os diretores. Só faz

locação e venda e, por isso, é melhor.Promove o entendimento entre locador elocatário, objetivando os acordos, a melhorsolução."

Direção: Dr. Rômulo Cavalcante Mota

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Ali Med propõe

convênio para

Condomínios cumprirem a NR-7

, . , oatoloeia ocupariaA Diretoria da ABADI está empenhada em

assegurar ás Administradoras de Imóveis c Con-domínios as condições necessárias para o cumpri-mcnto do que determina a Portaria n 24. de29 12,94, da Secretaria de Segurança e Saúde no

' Trabalho, publicada no DOU de 30/12,94, com onovo texto da Norma Regulamentadora n° ~

(NR-7) do Programa de Controle Médico deSaúde Ocupacional (PCMSO). Em vigor desde 1"de janeiro do ano passado, a NR-7 deve sercumprida integralmente, porque a fiscalizaçãonão poupará ninguém.

As empresas — grandes, médias e pequenassão obrigadas a manter um serviço médico paraseus empregados, com fichas individuais a seremmantidas num arquivo pelo prazo de 20 anos.nelas constando os resultados dos exames dcsaúde periódicos, desde a admissão ou desliga*mento do empregado, incluindo exames nas licen-ças saída e retorno, inclusive parturientes, mu-danças de função ou atividade, que implique risco

- diferente do que o empregado estava exposto.

Considerando a complexidade do serviço c osônus que acarretarao ás empresas, isoladamente,a ABADI entrou em contato com a Diretoria daMl Med Sistema de Saúde Ltda., com sede naRua Sorocaba. 654. Botafogo, tendo sido o editordeste jornal recebido pelo diretor executivo da-qucla entidade. Dr. Fernando Aragâo, e pelosmédicos assistentes, Drs. Paulo César Oliveira eElizabeth Mota Schiavo, visando á assinatura deum convênio que proporcione solução ao proble-ma das Administradoras de Imóveis c Condomi-nios, sejam de grande, médio ou pequeno porte.

Pelas informações obtidas, a Ali Med temsuporte para atender ás Associadas, responsabili-/ando-se pelas exigências legais, preservando u

segurança das empresas, em caso de possíveisreclamações trabalhistas. Por isso, com a novalegislação, tornou-se obrigatório o exame demis-sional para qualquer tipo de função.

A Ali Med tem sistema informatizado e estru-tura adequada para executar todas as tarefasimpostas pela NR-7, podendo atender ao empre-nado com hora mareada, em comum acordo como sindico, a fim de evitar perda de tempo. Paraassegurar o atendimento ao PCMSO, segundoadiantam seus dirigentes, a entidade coloca ádisposição das empresas uma rede de médicos,laboratórios e serviços correlatos, abrangendo oRio e o Grande Rio.

É importante lembrar que o Atestado de Saú-de Ocupacional (ASO) é parte integrante doPCMSO, não podendo ser aceito, separadamente.Impõe a Legislação que o empregado fique comuma via do ASO, após passar recibo. Esse atesta-do faz parte dc um todo, onde se encontra,inclusive, o relatório anual, que deverá ser fome-cido pela contratada. Segundo informaram osentrevistados, a Ali Med fornecerá á Empresa ouao Condomínio — por empregado assistido —uma via do ASO e o relatório anual a que alude aNR-7, independentemente do arquivo informati-zado que manterá em sua sede. á disposição daspartes interessadas.

Para se ter idéia melhor das responsabilidadesimpostas pela NR-7. em seu item 7.3. compele aoempregador.

a — garantir a elaboração e efetiva implemen-tação do PCMSO, bem como zelar pela suaeficácia;

b — custear todos os procedimentos relacio-nados ao PCMSO e, quando solicitado pela ins-peção do trabalho, comprovar a execução das

despesas;c — indicar, dentre os médicos dos Serviços

Especializados em Engenharia de Segurança eMedicina do Trabalho — SESMT — da empresa,um coordenador responsável pela execução doPCMSO.

d — no caso de a empresa estar desobrigadade manter médico do trabalho, de acordo com aNR-4, deverá o empregador indicar medico dotrabalho, empregado ou não da empresa, paracoordenar a PCMSO:

e — inexistindo medico do trabalho na locali-dade, o empregador poderá contratar médico deoutra especialidade para coordenar o PCMSO.

Por sua vez, compete ao médico coordena-dor:

a — reali/ar os exames médicos previstos, noitem 7.4.1. ou encarregar os momos, a profíssio-nal médico familiarizado com os princípios da

patologia ocupacional c suas causas, bem c mocom o ambiente, as condições de trabalho e r-risco- a que está ou será exposto cada trabalhado;da empresa a ser examinado;

b — encarregar dos exames complementareiprevistos nos itens, quadros e anexos da NR- .profissionais e ou entidades devidamente capaci-tados. equipados e qualificados.

Pelo que se vê neste último item b, a ABADIencontrou na Ali Med a empresa qualificada paraum convênio com as Administradoras de Iiüóveie Condomínios. Seus dirigentes aceitaram o con-vite e estarão presente; no standâa ABADI. na IIExpo Sindico.de 19 a 21 deste mês no Museu deArte Moderna, onde estarão à disposição dosdirigentes das Administradoras e dos Sindico-- deCondomínios, oferecendo subsídios e seus pró-prios serviços para a solução da exigência daSecretaria de Segurança e Saúde do Trabalho.

Wmedia^aliLLAIED Paulo César Otiveirãê Wzabeth Mota Schiavo, duram "

entrevista com o editor deste jornal sabre a NR-7.

AQUI COMEÇA A DOCE VIDA

DE UM SÍNDICO

A solenidade da Páscoa

A Imóvil — Administradora deBens Imóveis Ltda. ê a associada n1' I d.tABADI eja transformou em tradição .:remessa de seus cartões de Páscoa, nu-ma crescente aproximação cristã junto aseus amigos e clientes. O deste ano des-taça trecho de um trabalho do Cardeal—Arcebispo do Rio de Janeiro. DomEugênio de Araújo Sales, que reprodu-zímos:

"...A Páscoa não é um domingo co-mo os demais, mas ê a raiz de todos o>.outros c é chamada 'Solenidade das So-lemdades' Para nós. a Páscoa de cadaano é o anúncio da definitiva vitóriafinal"

Que a Páscoa lenha sido. portantoum dia do fortalecimento da fé, da espe-rança e do amor nos corações de todo?nós, que sonhank* com melhores dias

ATLANTIDA<3-/} ADMINISTRADORA DM IM6VMIS LTD*vf~>/^/V/

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