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JORNAL DO BRASIL , jornal DO BRASH A 1993RIO BE JANEIRO SEXTA-FE1RA 10 DE DEZEMBRO DE 1993 jCorporariYimi Preço para o Rio: CR» 150,00 abre crise na CPI '.ESPORTES Júnior ainda n£o aaba se continua A permanência de Júnior como técnico do Flamengo depende apenas jJos dirigentes do clube. Ele decidiu jmpor algumas condições para permanecer no cargo, entre elas a solução de sua situação financeira. Apesar da eliminação no Brasileiro, Júnior avaliou a campanha como satisfatória, criticando apenas a atuação do árbitro Renato Marsiglia que, segundo ele, impediu a classificação do Flamengo. (Página 23) --WM Sanna é punido mas poda correr JVestréia de Ayrton Senna na .Williams, em 1994, quase foi*adiada. .0 Conselho Mundial da Fisa puniu o brasileiro suspendendo-o por duas provas pela agressão ao irlandês Eddie Irvine, após o GP do Japão, mas, "considerando o alto grau de provocação que antecedeu o ' - incidente", deu sursis de seis meses ao piloto. Bernie Ecclestone, um dos mais poderosos dirigentes da F1, irritou-se com a decisão. (Página 21) STJ fica sem dinheiro para a nova sede O Congresso rejeitou, por unani- midade, crédito suplementar de CR$ 122 milhões para as obras da nova sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Orçada em US$ 240 milhões, a obra está sob suspeita de superfa- turamento. A decisão é interpretada como uma retaliação, por haver o STJ negado-se a prestar informações à CPI ao Orçamento sobre a licita- ção para a construção do prédio, que abrigará 33 ministros. (Página 5) TEMPO ©53 vm ¦ íteMKSsste? No Rio c em Niterói, céu parcialmente nublado a nublado. Pancadas dc chuva ocasionais. Tem- peratura em declínio. Máxima em Bangu e mi- nima no Alto da Boa Vista. Mar calmo, com visibilidade moderada. I MlN. I f34,5oX0,5> Fotos do satélite e mapas do tempo, página 20. COTAÇOES DÓLAR Comercial (compra)., Comercial (venda).... 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(Pág. 7) STF decide que j uiz le dar liminares mu _ Juizes de primeira instância pode- rào, novamente, conceder liminares contra órgãos governamentais. Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal concedeu liminar na ação de inconstitucionalidade proposta pela OAB contra a Medida Provisória 375, criada pelo governo duas semanas com o objetivo de comba- ter a "indústria das liminares". Em 1992, esta. "indústria" custou Cardoso vai aos parlamentares e expõe seu plano O ministro da Fazenda, Fernan- do Henrique Cardoso, saiu otimista do encontro de ontem com os par- lamentares no Congresso, onde foi expor o plano economico. Os poli- ticos apoiam o corte de gastos, mas 3uerem negociar as outras medi- as. O IGP de novembro alcançou 36,96%. Os aluguéis quadrimestrais vão subir, no mínimo, 227,53% es- te mês e os semestrais, 456,88%. (Negócios e Finanças, páginas 1 e 5) Informe Econômico aos cofres do país o equivalente a US$ 12 bilhões. Na verdade, o STF deu a liminar apenas em relação ao artigo 2o da MP 375, suspendendo a sua validade até o julgamento do mérito da ação no ano que vem. Segundo um dos ministros do Tri- bunal, a decisão, na prática, invali- dou a MP do governo, pois seu artigo 2o era o "próprio coração da medida excepcional". (Página 8) Rio ganha em janeiro 30 mil novos celulares Até janeiro, a Telerj colocará mais 30 mil novas linhas de telefone celular no Rio de Janeiro. Os primeiros atendi- dos serão os 13 mil assinantes cadas- trados e o restante será colocado à ven- da. Na próxima terça-feira, São Paulo será o primeiro estado a ser beneficiado com o fim da cobrança das chamadas recebidas pelos celulares. Aos poucos, a medida será estendida para todo o país. (Negócios e Finanças, pág. 5) Dan&jza A M - 1 * ' ' P' •ife ' '' ¦ Anda revela rota m ife Sarney e o estilo mmt Negócios e Finanças, pág. 3 Caderno B,p&g?3 ' ' Vi -V : ' Tentativas de proteger liderados, parentes e correligionários amea- çam enfraquecer e esvaziar a Co- missão Parlamentar de Inquérito do Orçamento. Desde a divulgação, se- mana passada, de documentos da construtora Norberto Odebrecht nos quais se demonstra a ligação entre parlamentares e empreiteiras na negociação de verbas orçamen- tárias, a CPI não consegue avançar nas investigações. Não foi possível marcar data para o depoimento do ex-presidente da Câmara Ibsen Pi- nheiro (PMDB-RS), convocar o lí- der do PPR, José Luís Maia (PI), nem quebrar o sigilo bancário da deputada Roseana Sarney (PFL- MA). óbvio que estão querendo selecionar as pessoas", afirma o deputado Sigmaringa Seixas (PSDB-DF), coordenador da sub- comissão de emendas. "Há uma nítida campanha para desestabili- zar a CPI", denuncia o relator, Roberto Magalhães (PFL-PE). A idéia de Magalhães de divulgar um relatório parcial para dar uma primeira satisfação à opinião públi- ca praticamente paralisou os traba- lhos da CPI, diante da intensificação de manobras com vistas a excluir nomes desse primeiro listão. "Che- gamos ao ponto mais crítico", reco- nhecem o presidente da comissão e o vice, senador Jarbas Passarinho (PPR-PA) e deputado Odacir Klein (PMDB-RS). O clima de alta tensão levou ontem Passarinho a expulsar aos berros da sala da CPI o depu- tado Aníbal Teixeira (PTB-MG): "Não vou chamar a segurança, vou tirá-lo no braço", ameaçou o sena- dor, a custo contido. (Páginas 2 e 3) Militares asseguram opção por democracia Em discurso de saudação a oficiais promovidos ao generalato, o chefe do Estado-Maior do Exército, general Benedito Onofre Bezerra Leonel, dis- se que a opção dos militares pela democracia no sentido mais amplo". O general, que falou pelo ministro do Exército, Zenildo Lucena, afirmou que "os chefes militares se revelam verdadeiros líderes nos momentos de turbulência". E citou o centurião ro- mano Marcus Flavinius: "Cuidado ' ¦ ' ÉIpÉfiÉ fè0k, ü BBlHWÉfôifcc com a cólera das legiões." O ministro Zenildo Lucena criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal julgamento do mandado de seguran- ça do ex-presidente Collor: "Como cidadão, fiquei decepcionado", reve- lou. No Clube da Aeronáutica, em almoço com 180 oficiais-generais, o presidente Itamar Franco pediu apoio à revisão constitucional e às medidas econômicas alinhadas no plano do ministro da Fazenda. (Página 4) Brasília—Folha Imagem "m tâBí O general Leonel pediu "cuidado com a cólera das legiões99 CIDADE Jorge Marinho,— O Dia diante do juiz A policial e modelo Marinara Costa (E) está processando Regininha Poltergeist por calúnia e difamação. As duas louras se encontraram ontem no Fórum carioca. (Pág. 17) sMirf Intr^a em família A atitude da irmã LaToya (foto), confirmando que Michael Jackson abusou de crianças e ainda pagou aos pais delas, deixou indignados pais e irmãos do megastar, dividindo, a família. Cedae volta a •• normalizar o ; abastecimento Começa a ser normalizado hoje o abastecimento d'água em pontos críti- cos do Rio como Santa Teresa, La- ranipjtas e Leme. A Cedae explicou que uma das bombas que estavam com defeito voltou a funcionar. Ontem, um defeito no disjuntor de um transformador da Light na Praça Tiradentes deixou sete bairros sem energia por quatro horas. (Página 18) ISii WtsiXMl, BSD 5--WM H ' ^ ^ ²^ ^ ' '' . ^ ^ "" '

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JORNAL DO BRASIL, jornal DO BRASH „ A 1993 RIO BE JANEIRO • SEXTA-FE1RA • 10 DE DEZEMBRO DE 1993

jCorporariYimi

Preço para o Rio: CR» 150,00

abre crise na CPI

'.ESPORTES

Júnior ainda n£oaaba se continuaA permanência de Júnior comotécnico do Flamengo depende apenasjJos dirigentes do clube. Ele decidiujmpor algumas condições parapermanecer no cargo, entre elas asolução de sua situação financeira.Apesar da eliminação no Brasileiro,Júnior avaliou a campanha comosatisfatória, criticando apenas aatuação do árbitro Renato Marsigliaque, segundo ele, impediu aclassificação do Flamengo. (Página 23)

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Sanna é punidomas poda correrJVestréia de Ayrton Senna na.Williams, em 1994, quase foi*adiada..0 Conselho Mundial da Fisa puniu obrasileiro suspendendo-o por duasprovas pela agressão ao irlandêsEddie Irvine, após o GP do Japão,mas, "considerando o alto grau deprovocação que antecedeu o ' -incidente", deu sursis de seis meses aopiloto. Bernie Ecclestone, um dosmais poderosos dirigentes da F1,irritou-se com a decisão. (Página 21)

STJ fica sem

dinheiro para

a nova sede

O Congresso rejeitou, por unani-midade, crédito suplementar de CR$122 milhões para as obras da novasede do Superior Tribunal de Justiça(STJ). Orçada em US$ 240 milhões,a obra está sob suspeita de superfa-turamento. A decisão é interpretadacomo uma retaliação, por haver oSTJ negado-se a prestar informaçõesà CPI ao Orçamento sobre a licita-ção para a construção do prédio,que abrigará 33 ministros. (Página 5)

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No Rio c em Niterói, céuparcialmente nublado anublado. Pancadas dcchuva ocasionais. Tem-peratura em declínio.Máxima em Bangu e mi-nima no Alto da BoaVista. Mar calmo, comvisibilidade moderada.

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f34,5oX0,5>Fotos do satélite e mapas do tempo, página 20.COTAÇOES

DÓLARComercial (compra).,Comercial (venda)....Paralelo (compra)Paralelo (venda)Turismo (compra)Turismo (venda)

.CRS 259,09CRS 269,10. CRS 259,00.CRS 265,00CRS 260,00.CRS 262,50TAXA» WWHIHCIAH

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i Dezembro CRÍfe.075,23

ÍNDICE

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Coluna do Castello 2Política e Governo 237Informe JBBrasil 8e 12Editoriais e IqueOpiniãoInternacional 14e 15Cidade 16 a 19Registro 20Esportes 21 a 24Sérgio Noronha 23Cadsrnos/PáglnaB

Negócios e FinançasA História do Rock 8

Ano CI1I — N° 246Assinatura JB (novas) çj Rio 585-4321Outros estados/cidades (DDG). ® (021) 800-4613Atendimento ao assinante.... qp (021) 589-6000Classificados ÇJ Rj0 580-5522Outras praças (DDQ) ® (021) 800-4613

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_ Juizes de primeira instância pode-rào, novamente, conceder liminarescontra órgãos governamentais. Porunanimidade, o Supremo TribunalFederal concedeu liminar na ação deinconstitucionalidade proposta pelaOAB contra a Medida Provisória375, criada pelo governo há duassemanas com o objetivo de comba-ter a "indústria das liminares".

Em 1992, esta. "indústria" custou

Cardoso vai aos

parlamentares e

expõe seu planoO ministro da Fazenda, Fernan-

do Henrique Cardoso, saiu otimistado encontro de ontem com os par-lamentares no Congresso, onde foiexpor o plano economico. Os poli-ticos apoiam o corte de gastos, mas

3uerem negociar as outras medi-

as. O IGP de novembro alcançou36,96%. Os aluguéis quadrimestraisvão subir, no mínimo, 227,53% es-te mês e os semestrais, 456,88%.(Negócios e Finanças, páginas 1 e 5)

Informe Econômico

aos cofres do país o equivalente aUS$ 12 bilhões. Na verdade, o STFdeu a liminar apenas em relação aoartigo 2o da MP 375, suspendendo asua validade até o julgamento domérito da ação no ano que vem.Segundo um dos ministros do Tri-bunal, a decisão, na prática, invali-dou a MP do governo, pois seuartigo 2o era o "próprio coraçãoda medida excepcional". (Página 8)

Rio ganha em

janeiro 30 mil

novos celulares

Até janeiro, a Telerj colocará mais30 mil novas linhas de telefone celularno Rio de Janeiro. Os primeiros atendi-dos serão os 13 mil assinantes já cadas-trados e o restante será colocado à ven-da. Na próxima terça-feira, São Pauloserá o primeiro estado a ser beneficiadocom o fim da cobrança das chamadasrecebidas pelos celulares. Aos poucos,a medida será estendida para todo opaís. (Negócios e Finanças, pág. 5)

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Anda revela rota m ife Sarney e o estilo

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Tentativas de proteger liderados,parentes e correligionários amea-çam enfraquecer e esvaziar a Co-missão Parlamentar de Inquérito doOrçamento. Desde a divulgação, se-mana passada, de documentos daconstrutora Norberto Odebrechtnos quais se demonstra a ligaçãoentre parlamentares e empreiteirasna negociação de verbas orçamen-tárias, a CPI não consegue avançarnas investigações. Não foi possívelmarcar data para o depoimento doex-presidente da Câmara Ibsen Pi-nheiro (PMDB-RS), convocar o lí-der do PPR, José Luís Maia (PI),nem quebrar o sigilo bancário dadeputada Roseana Sarney (PFL-MA). "É óbvio que estão querendoselecionar as pessoas", afirma odeputado Sigmaringa Seixas(PSDB-DF), coordenador da sub-

comissão de emendas. "Há umanítida campanha para desestabili-zar a CPI", denuncia o relator,Roberto Magalhães (PFL-PE).

A idéia de Magalhães de divulgarum relatório parcial para dar umaprimeira satisfação à opinião públi-ca praticamente paralisou os traba-lhos da CPI, diante da intensificaçãode manobras com vistas a excluirnomes desse primeiro listão. "Che-

gamos ao ponto mais crítico", reco-nhecem o presidente da comissão e ovice, senador Jarbas Passarinho(PPR-PA) e deputado Odacir Klein(PMDB-RS). O clima de alta tensãolevou ontem Passarinho a expulsaraos berros da sala da CPI o depu-tado Aníbal Teixeira (PTB-MG):"Não vou chamar a segurança, voutirá-lo no braço", ameaçou o sena-dor, só a custo contido. (Páginas 2 e 3)

Militares asseguram

opção por

democracia

Em discurso de saudação a oficiaispromovidos ao generalato, o chefe doEstado-Maior do Exército, generalBenedito Onofre Bezerra Leonel, dis-se que a opção dos militares "é

pelademocracia no sentido mais amplo".O general, que falou pelo ministro doExército, Zenildo Lucena, afirmouque

"os chefes militares se revelamverdadeiros líderes nos momentos deturbulência". E citou o centurião ro-mano Marcus Flavinius: "Cuidado

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com a cólera das legiões." O ministroZenildo Lucena criticou a decisãodo Supremo Tribunal Federal nòjulgamento do mandado de seguran-ça do ex-presidente Collor: "Como

cidadão, fiquei decepcionado", reve-lou. No Clube da Aeronáutica, emalmoço com 180 oficiais-generais, opresidente Itamar Franco pediu apoioà revisão constitucional e às medidaseconômicas alinhadas no planodo ministro da Fazenda. (Página 4)

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"cuidado com a cólera das legiões99

CIDADEJorge Marinho,— O Dia

diantedo juizA policial emodelo MarinaraCosta (E) estáprocessandoRegininhaPoltergeist porcalúnia edifamação. Asduas louras seencontraramontem no Fórumcarioca. (Pág. 17)

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Intr^a em famíliaA atitude da irmãLaToya (foto),confirmando queMichael Jacksonabusou decrianças e aindapagou aos paisdelas, deixouindignados pais eirmãos domegastar,dividindo, afamília.

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abastecimento

Começa a ser normalizado hoje oabastecimento d'água em pontos críti-cos do Rio como Santa Teresa, La-ranipjtas e Leme. A Cedae explicouque uma das bombas que estavamcom defeito já voltou a funcionar.Ontem, um defeito no disjuntor deum transformador da Light na PraçaTiradentes deixou sete bairros semenergia por quatro horas. (Página 18)

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JORNAL DO BRASIL

JORNAL DO BRASIL S A '993 RIO DE JANEIRO • SEXTA-FEIRA • 10 DE DEZEMBRO DE 1993 2a Edição Preço para o Riot CR1150,00

Corporativismo ahre crise na CPI

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O Inicio do rock' 0 primeiro fasciculo sobre a história: do rock sai encartado hoje na

Programa. Os anos 50 e 60, de Elvis a• Beatles (foto), são o tema.

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O Congresso rejeitou, por unani-midade, crédito suplementar de CR$122 milhões para as obras da novaáede do Superior Tribunal de Justiça(STJ). Orçada em US$ 240 milhões,a obra está sob suspeita de superfa-turamento. A decisão é interpretadacomo uma retaliação, por haver oSTJ negado-se a prestar informaçõesà CPI do Orçamento sobre a licita-ção para a construção do prédio,que abrigará 33 ministros. (Página 5)

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Fotos do satélite e mapas do tempo, página 20.COTAÇÕES

DÓLARComercial (compra)Comercial (venda)Paralelo (compra)Paralelo (venda)Turismo (compra)Turismo (venda)

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Coluna do Castelio 2Política e Governo 2 a 7Informe JB 6Brasil 8e 12Editoriais e Ique 10Opinião. 11Ciência e Ecologia 13Internacional 14 e 15Cidade 16 a 19Registro 20Esportes 21 a 24Sérgio Noronha 23Cadarnos/PáglnasClassificados 16Negócios e Finanças. 6Programa 60A História do Rock 8

Ano CIII — N° 246Assinatura JB (novas) <Jp' Rio 585-4321Outros estados/cidades (DDG). (021) 600-4613Atendimento ao assinante.... Q?(021) 589-5000Classificados ' ÇJ Rio 580-5522Outras praças (DDQ) ÇJ (021) 800-4613

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Em 1992, esta "indústria" custou

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expõe seu planoO ministro da Fazenda, Fernan-

do Henrique Cardoso, saiu otimistado encontro de ontem com os par-lamentares no Congresso,, onde foiexpor o plano economico. Os poli-ticos apoiam o corte de gastos, masquerem negociar as outras medi-das. O IGP de novembro alcançou36,96%. Os aluguéis quadrimestraisvão subir, no mínimo, 227,53% es-te mês e os semestrais, 456,88%.(Negócios e Finanças, páginas 1 e 5)

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da privatizaçãoNegócios e Finanças, pág.. 3

aos cofres do pais o equivalente aUS$ 12 bilhões. Na verdade, o STFdeu a liminar apenas em relação aoartigo 2o da MP 375, suspendendo asua validade até o julgamento domérito da ação no ano que vem.Segundo um dos ministros do Tri-bunal, a decisão, na prática, invali-dou a MP do governo, pois seuartigo 2o era o "próprio coraçãoda medida excepcional". (Página 8)

Rio ganha em

janeiro 30 mil

novos celulares

Até janeiro, a Telerj colocará mais30 mil novas linhas de telefone celularno Rio de Janeiro. Os primeiros atendi-dos serão os 13 mil assinantes já cadas-trados e o restante será colocado à ven-da. Na próxima terça-feira, São Pauloserá o primeiro estado a ser beneficiadocom o fim da cobrança das chamadasrecebidas pelos celulares. Aos poucos,a medida será estendida para todo opaís. (Negócios e Finanças, pág. 5)

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Sarney e o estilo

Jacqueline KennedyCaderno B, pág. 3

Tentativas de proteger liderados,parentes e correligionários amea-çam enfraquecer e esvaziar a Co-missão Parlamentar de Inquérito doOrçamento. Desde a divulgação, se-mana passada, de documentos daconstrutora Norberto Odebrechtnos quais se demonstra a ligaçãoentre parlamentares e empreiteirasna negociação de verbas orçamen-tárias, a CPI não consegue avançarnas investigações. Não foi possívelmarcar data para o depoimento doex-presidente da Câmara Ibsen Pi-nheiro (PMDB-RS), convocar o lí-der do PPR, José Luís Maia (PI),nem quebrar o sigilo bancário dadeputada Roseana Sarney (PFL-MA). "É óbvio que estão querendoselecionar as pessoas", afirma odeputado Sigmaringa Seixas(PSDB-DF), coordenador da sub-

comissão de emendas. "Há umanítida campanha para desestabili-zar a CPI", denuncia o relator,Roberto Magalhães (PFL-PE).

A idéia de Magalhães de divulgarum relatório parcial para dar umaprimeira satisfação à opinião públi-ca praticamente paralisou os traba-lhos da CPI, diante da intensificaçãode manobras com vistas a excluirnomes desse primeiro listão. "Che-

gamos ao ponto mais crítico", reco-nhecem o presidente da comissão e ovice, senador Jarbas Passarinho(PPR-PA) e deputado Odacir Klein(PMDB-RS). O clima de alta tensãolevou ontem Passarinho a expulsaraos berros da sala da CPI o depu-tado Aníbal Teixeira (PTB-MG):"Não vou chamar a segurança, voutirá-lo no braço", ameaçou o sena-dor, só a custo contido. (Páginas 2 e 3)

Militares asseguram

opção por

democracia

Em discurso de saudação a oficiaispromovidos ao generalato, o chefe doEstado-Maior do Exército, generalBenedito Onofre Bezerra Leonel, dis-se que a opção dos militares "é

pelademocracia no sentido mais amplo".O general, que falou pelo ministro doExército, Zenildo Lucena, afirmouque

"os chefes militares se revelamverdadeiros líderes nos momentos deturbulência". E citou o centurião ro-mano Marcus Flavinius: "Cuidado

com a cólera das legiões." O ministroZenildo Lucena criticou a decisãodo Supremo Tribunal Federal nojulgamento do mandado de seguran-ça do ex-presidente Collor: "Como

cidadão, fiquei decepcionado", reve-lou. No Clube da Aeronáutica, emalmoço com 180 oficiais-generais, opresidente Itamar Franco pediu apoioá revisão constitucional e ás medidaseconômicas alinhadas no planodo ministro da Fazenda. (Página 4)

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O general Leonel pediu <(cuidado com a cólera das legiões"

Jorge Marinho — O DiaCIDADE

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Coluna do Castello 2

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O inicio do rockO primeiro fasciculo sobre a historia

do rock sai encartado hoje naPrograma. Os anos 50 e 60, de Elvis aBeatles (foto), sao o tema.

2 • sexta-feira, 10/12/93CPI DA CORRUPÇÃO JORNAL DO BRASIL

COLUNA DO CASTELLO

MARCELO PONTES

O discurso do general

e a cólera das Legiões'

discurso de saudaçãoV-/ do chefe do Estado-Maior do Exército, generalBenedito Onofre BezerraLeonel, aos ofíciais-generaisrecentemente promovidoscausou inquietação em Bra-sília, por transmitir a im-pressão de que os militaresaos poucos estão voltandoao cenário político, o quenão ocorreu sequer quandohouve necessidade de deporo presidente da Repúblicaanterior.

O PT foi o primeiro achamá-los nos quartéis. Odeputado Aloizio Merca-dante visitou o ministro doExército para fazer um rela-to das últimas descobertasda CPI do Orçamento. Erauma audiência acertada al-gum tempo antes. Mas po-deria ter sido evitada se nãoestivesse prosperando hojena bancada federal do PT asubversiva idéia de que osmilitares devem ser incluídosnas rodadas de conversaçõespolíticas.

Depois de Mercadante,ocorreu a reação dos milita-res aos cortes orçamentários,a ponto de o presidente Ita-mar Franco mandar o minis-tro da Fazenda refazer ascontas dos ministérios deles.Não se pode duvidar que oempate do Supremo Tribu-nal Federal no julgamentoda cassação de Collor irritouos militares, como deixou in-dignada a opinião pública.

A entrega das espadas aosnovos ofíciais-generais pro-poicionou uma oportunidadepara o primeiro discurso poli-tico de um militar nesta faseda democracia brasileira. Emnome do Exército e por dele*gação de seu ministro, o gene-ral Leonel disse que as pro-fundas a aceleradastransformações, muitas vezestraumáticas, que ocorrem noscampos político, econômico esocial, põem a duras provasos princípios básicos da de-mocracia.

"Esse contexto nacional,de transparência absoluta degraves e perturbadores even-tos, coloca os brasileiros emcontato brutal com uma pe-nosa realidade, gerando de-sesperança, sentimento deperda e até uma perigosa ge-neralização de descrédito nasinstituições e nos chefes",disse o general Leonel.

A partir desse raciocínio,o chefe do Estado-Maior doExército afirmou que se im-põe

"aos chefes militares dehoje que exerçam, em conso-nância com suas atividadescastrenses, o acompanha-mento atento da vida nacio-nal, a orientação diuturnaaos seus subordinados e aconvivência cam a comuni-dade da qual são, a um sótempo, elemento de destaquee motivo de observaçãoorientadora".

O parágrafo seguinte dodiscurso do general foi o maisdestacado pelos políticos:

"A

história confirma que os che-fes militares se revelam verda-deiros líderes nos momentosde turbulência, quando astempestades ameaçam a pró-pria cidadania. Sua ação fír-me de comando e a serenida-de na condução dos seushomens transmitem tranqüili-dade ao país."

Lembra também que a"instituição Exército" temcredibilidade na opinião pú-blica e que é impositivo queos generais

"saibam defen-

der a nação de si mesma",como fez Caxias. Apresentaseis instruções para seremtransmitidas aos subordina-dos e à família militar.

As principais são as se-guintes: a opção dos milita-res é pela democracia, no seuentendimento mais amplo; aconjuntura atual é episódicae representa um período depurificação das instituições;compreende-se a inquietaçãoda familia militar, mas "os

chefes estão atentos e se fa-zendo presentes, com umapostura adequada, de modoa não romper o postuladomaior, que é a democracia; e"ainda não é o momento denos indentifícarmos com asangústias e preocupações deMarcus Tulius Flavinius,centurião da 2a Corte da Le-gião Augusta, narrada emsua carta ao seu primo Ter-tulius, em Roma".

Nessa carta do centuriào,divulgada pelo Exército, oúltimo parágrafo diz: "Se tu-do fosse diferente, se tivésse-mos de deixar em vão osnossos ossos embranqueci-dos sobre as pistas do deser-to, então, cuidado com a có-lera das Legiões."

Por fim, o general Leoneldisse ter a certeza de que osnovos ofíciais-generais "sa-

bem separar o episódico dopermanente, utilizar a razãoem lugar da emoção e distin-guir fatos de suposições".

O discurso pode ser resu-mido em poucas palavras.Os militares disseram que es-tão aí, muito atentos, e, co-mo se viu, animados com osseus índices de popularidade,embora sé precise lembrarque Ibope não é eleição se-quer no mundo civil. Confir-mam que há de fato inquie-tação nos quartéis, para osquais o discurso foi dirigido.

Nas circunstânciasatuais, os militares já nãoconseguem falar para dentrosem dar tiros para fora. Apreocupação é evitar a que-bra da disciplina militar."Cuidado com a cólera dasLegiões", dizia Marcus Fia-vinius.

Este é o penúltimo ingre-diente que faltaria para a cri-se política e institucional,que já tem uma representa-ção parlamentar avacalhada,uma Justiça desacreditada eum Executivo anestesiado. Oúltimo seria a desmoraliza-ção completa do presidenteda República, que é o chefedo general que fez o discur-so. Não se espera que issoocorra com o presidente Ita-mar.

De qualquer forma, épreocupante que o Paláciodo Planalto, agora enfeitadopara o Natal como uma lapi-nha, não tivesse tomado co-nhecimento antecipado dodiscurso. Isso causou muitomal-estar. Mas desencadeouentre os assessores do presi-dente a interpretação de queo discurso foi positivo porter revelado com mais clare-za para a opinião pública,eventualmente envenenadacom boatos de golpes, o queos militares estão pensando.

O ingrediente militar dacrise, entretanto, não chegaa ser tão grave que não possaser resolvido com uma armaque o governo sabe manejar:o Orçamento da União. Oresto da crise não é um pro-blema dos militares. É de to-da a sociedade brasileira.

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Roseana Sarney aprovou mais deUS$20 milhões em emendas e mais dametade são obras da Odebrecht.

Roseana ainda não se livrou da CPI

Sigmaringa Seixas, que coordena Subcomissão deJEmendas, diz que há fatos novpso..i J- responsável

pela Construção do ESgOtOBrasília — A Subcomissão de Emendas da CPI do Orçamento admite revera decisão de não quebrar o sigilo ban-cário da filha do ex-presidente Sarney ecandidata ao governo do Maranhão,deputada Roseana Sarney (PFL-MA).O coordenador da subcomissão, depu-tado Sigmaringa Seixas, (PSDB-DF)informou que

"fatos novos importan-tes" chegaram à subcomissão, e serãoexaminados. Ontem, foram enviadas àsubcomissão as emendas de Roseanaaprovadas e liberadas.

Roseana Sarney aprovou mais de USS20 milhões em emendas em dois anos emais da metade são de obras executadaspela Construtora Norberto Odebrecht.As obras aparecem também citadas nosdisquetes da construtora apreendidos pe-la Polícia Federal, como de interesse daempresa no Orçamento Geral da União.Nos anos de 92 e 93, a construtora foi

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as novidaaes serao examinadasSigmaringa.

Nova CPI depende de negociação

O Congresso Nacional criou a CPI das Em-preiteiras, mas seu funcionamento depende deuma negociação entre as lideranças políticas so-bre o melhor momento para o início dos traba-lhos. O presidente da Câmara, deputado Inocên-cio Oliveira (PFL-PE), defende o funcionamentoimediato da CPI, requerida pela deputada Már-cia Cibilis Viana (PDT-RJ), como forma de tirarmelhorar a imagem do Congresso, afetada pelasdenúncias de corrupção contra parlamentares.

O requerimento de criação da CPI das Em-preiteiras foi lido pelo senador Humberto Lu-cena (PMDB-PB), presidente do Congresso.Autora da proposta, a deputada Mareia Cibilis ¦Viana deverá ser indicada relatora. A CPI terápor finalidade a apuração das denúncias surgi-, •das na CPI do Orçamento contra empreiteiras,acusadas de manipular a liberação de recursospúblicos e subornar parlamentares para apre-sentação de emendas ao orçamento em favorde seus interesses.

O senador Humberto Lucena e o lider doPFL na Câmara, deputado Luís Eduardo Ma-galhâes (BA), pediram que fosse anexado aorequerimento da CPI um fato que justificassesua criação. "Anexei as denúncias envolvendoa Servaz e o depoimento do diretor da Norber-to Oderbrecht, Ailton Reis, e o requerimentofoi aceito", contou Márcia.

A relatoria está sendo negociada pela depu-tada com o PFL e o PMDB. O deputado Ino-cêncio Oliveira apóia a indicação de Márcia e o .líder Luís Eduardo Magalhães, também admite^concordar com a pretensão da pedetista.Càberá»ao PMDB indicar o presidente da' GPIf tjü#deverá ser-um senador, já que a Câmáfá dèVè»indicar o relator. A CPI será composta de 11-'senadores e 11 deputados, com igual número desuplentes, de acordo com a representação decada partido. Os lideres não tem prazo paraindicar os representantes de seus partidos.

Reunião longa, resultado modestoA CPI do Orçamento precisou de quatro

horas de reunião na manhã de ontem para apro-var quatro quebras de sigilos bancário e fiscal.Além da nova lista de suspeitos, composta pelosdez parlamentares citados em carta do econo-mista José Carlos dos Santos, a CPI vai ouvirmais um deputado: Jesus Tajra (PFL-PI), queapareceu nos papéis da Odebrecht.

Os demais sujeitos a devassas bancária e fiscalsão Maria Teresa da Silva, Maria do SocorroDavi e Juvenal Rodrigues Neto. Os três estãoligados a suspeitas de irregularidades na conces-são e uso de subvenções sociais para a prefeiturade Imperatriz (MA), intermediadas pelo depu-tado Daniel Silva (PPR-MA).

O deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) fra-cassou na tentativa de escapar do plenário daCPI. Ibsen pediu para explicar seu milhão de

dólares diretamente à subcomissão, evitando de-poimento público transmitido ao vivo por redenacional de rádio e televisão. Diante da insistên-cia do coordenador da Subcomissão de Bancos,deputado Benito Gama (PFL-BA), de que háelementos para a convocação de Ibsen, o presi-dente da CPI, Jarbas Passarinho (PPR-PA), con-cordou. O senador argumentou que o pemede-bista poderia ser ouvido informalmente pelasubcomissão, como o foi o líder do PPR naCâmara, José Luiz Maia (PI), mas isto não odispensaria do pleno da CPI. Os deputadosFrancisco Diógenes (PPR-AC) e Raquel Cândi-do (PTB-RO) também serão chamados a deporpara esclarecer a suspeita de irregularidades nadistribuição e aplicação de recursos das suvven-ções sociais.

Poder Judiciário na berlinda

¦ PMDB acata proposta

para quebrar sigilo dos

ministros de tribunais

T) RASÍLIA — O Conselho Nacional do.D PMDB aprovou ontem proposta quepermite a quebra do sigilo bancário dos inte-grantes do Poder Judiciário, apresentada pelogovernador do Paraná, Roberto Requião, eaceita por unanimidade. A proposta incluidiretores de empresas concessionárias de ser-viços públicos.

Segundo o presidente nacional do partido,deputado Luiz Henrique (PMDB-SC), a me-dida não é "retaliatória". Na segunda-feira, oSupremo Tribunal Federal irritou os parla-

mentares por não ter decidido sobre a perdade direitos políticos do ex-presidente Fernan-do Collor. Mas no PMDB há a certeza de quea emenda será encarada como retaliação.

A intenção do partido é acrescentar aoprojeto de lei complementar do senador PedroSimon (PMDB-RS), que p.ipõe o fim dosigilo bancário de parlamentares, presidenteda República e ministros de Estado, umaemenda que exclua do direito ao sigilo osintegrantes do Poder Judiciário. "É uma me-dida de paridade", justificou.

Para Simon, líder do governo no Senado,"a decisão do partido está correta, mas forade época". Ele explica que a iniciativa deexcluir do beneficio do sigilo os parlamentaresfoi do próprio Legislativo.

de Imperatriz, Abastecimento de Ag.uade São Luís, Infraestrutura de AçaílÜn-dia, Lagoa Jansen e Abastecimento tam-bém em Açailândia. Só as cinco obras,daOdebrecht no Maranhão custaram »aoscofres públicos USS 11 milhões.

Em 1992, Roseana apresentou^83emendas num total de US$ 289 mil, con-seguiu aprovar 42 no valor de US$*20milhões, dos quais foram liberados e pa-gos US$ 12 milhões. Em 1993, a deputa-da apresentou 32 emendas, no valor-de26,6 milhões, aprovou 20 no valor deUSS 13,9 milhões e executou US$'7,2milhões. Para 94, Roseana ainda conse-guiu emplacar 50 emendas, no valorjleUSS 198,9 milhões, cuja liberação ,£oisuspensa. A deputada também é citadanos documentos da Odebrecht como"cliente" da empreiteira. u;;

Inocêncio apressará

processo de cassação

O presidente da Câmara, Inocêncio Olivei-ra (PFL-PE), está disposto a seguir o mesmorito que foi usado com os deputados do PSDquando tiver que processar os parlamentutesenvolvidos no escândalo do Orçamento.Onaireves Moura, Nobel Moura e Itsuo.Xa-kayama, do PSD, acusados de comprar 'evender filiações, foram processados pelado-missão de Constituição e Justiça em 15 dias,

Inocêncio acredita que é possível aplicar amesma rapidez quando a comissão processarps envolvidos na corrupção do orçamento.*'Se não houver dúvidas e houver provas,apressaremos o processo", avisou. ParaJv^e,"não há perigo de perseguição política". Umadas táticas é processar os corruptos em bloco,o que aceleraria o processo na comissãofjl"0Poder Legislativo não pode ficar paralisadocom essas cassações", justificou Inocêncio. •

túi

José Carlos depõe

hoje sobre crime'O economista José Carlos Alves dos San-

tos, acusado da morte de sua mulher, AhaElizabeth Lofrano Alves dos Santos, depõehoje às 9h na CPI da Pistolagem. Em seusegundo depoimento à CPI, José Carlos átíráquestionado sobre o envolvimento no assâ&i-nato de alguns dos sete anões da Comissão deOrçamento e empresários ligados ao esquemade corrupção. O relator da CPI, deputadoEdmundo Galdino (PSDB-TO), disse estardesconfiado de que Ana Elizabeth foi mortaporque ameaçava denunciar não só a coifup-ção no Orçamento, mas também a participa-ção do marido, de parlamentares e empresa-rios nas "orgias sexuais promovidas em;umapartamento de José Carlos em Brasília"." -'

Galdino informou que vai convocar páranovo depoimento a advogada Crislene Olivei-ra, amante de José Carlos. Para ele, Crislenementiu ao dizer em seu primeiro depoimentoqüe em 19 de novembro de 1992, o dia-docrime, não sabia o nome do restauranter fimque José Carlos e a mulher iriam jantar* ànoite. O deputado disse ter indícios de queCrislene não só sabia que o jantar seria no'LesVersailles, na Asa Norte, como conhecia" oplano para matar Ana. .

Perjúrio — Galdino admitiu que, eimseurelatório final, vai requerer ao Ministério-Pú-blico o indiciamento de José Carlos e Crislenepòr crime de perjúrio, por terem mentido.

O deputado apresentou interpretação iné-dita do crime. Disse ter informações de qyp,oapartamento de José Carlos, no bloco D, jjlaSüperquadra Sul 212, era uma extensão daComissão de Orçamento, onde "havia sessõesde sexo grupai". ^

Poderão ser convocados a depor, segundoGaldino, João Alves (PPR-BA) e RicardoPiúza (PFL-PE).

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JORNAL DO BRASIL)y/Jt CPI DA CORRUPÇÃO sexta-feira, 10/12/93 • 3

Salomão acha que"comissão pode ir

para o buraco"

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Genoíno atribuihisteria à descobertados corruptores

^Proteção a envolvidos ameaça CPI

Magalhães denuncia campanha de desestabilização; Passarinho teme ponto crítico e reunião nada decide•-Í^BRASÍLIA — Disputas partidá-Wfitfs e corporativismo ameaçam os•aiésultados da CPI do Orçamento, a-irmais importante desde o impeach-rjjwnt de Collor. O relator Roberto^Magalhães (PFL-PE) não tem dú-

vidas de que "há uma nítida cam-

, -panha para desestabilizar a comis-são". O senador Jarbas Passarinho

"(PPR-PA) e seu vice na presidênciar.'da'CPI, Odacir Klein (PMDB-RS),-..^sumiram a um só tempo: "Chega-

. ..mos ao ponto mais critico". On-tem, integrantes da CPI consumi-

^'ram quatro horas em tensa'discussão interna.'• A proximidade da sentença de

- ^Magalhães, que conclui na próximav.semana seu relatório parcial, agu-i^çou a crise. "O dia de hoje deve. .merecer uma reflexão, pois dizem

que estamos divididos e partidari-' "zados", propôs Passarinho na aber-tura da reunião. A partir dai, depu-tados e senadores tentaram definirregras universais de procedimento,incluindo as novas convocações.Mus esbarraram no choque de inte-

= Ksses e não tiveram sucesso."Não

pode parlamentar andaratrás de relator pedindo coisas. Há

£aue ter mais cerimônia", desabafou/jÇfogalhães durante a reunião, num

protesto contra as pressões dos cu-."pqsos e dos caciques da política

que insistem em proteger seus filhos. ou liderados. Entre vozes exaltadas

,ç„até palavrões, o deputado Fer-nando Freire (PPR-RN) tentavamanter a serenidade.",'^~Desde

a divulgação dos dòcu-..mentos da construtora NorbertoOdebrecht na semana passada, de-

ulfljpnstrando a ligação entre parla-. .men tares e empreiteiras nas nego-

criações de verbas orçamentárias, aXPI não conseguiu avançar em suasinyestigações. Não foi possívelmarcar a data do depoimento doex-presidente da Câmara Ibsen Pi-

-i ilheiro (PMDB-RS), nem acertar aconvocação do líder do PPR, JoséLuiz Maia (PI).^Acordo — Enquanto o líder doPMDB no Senado, Mauro Benevides'"(CE), fazia gestões junto ao presiden-'""te e o relator contra a convocação deseu filho, o deputado Carlos Benevi-' 'deS (PMDB-CE), caía por terra ai:.'tentativa de quebra do sigilo banca-riQ da filha do ex-presidente José

""Sarney (PMDB-AP), deputada Ro-"j^àna Sarney (PFL-MA).h

f "Minha

posição é a de ouvir' "todos os citados, mas é óbvio que"éstão querendo selecionar as pes-~;soàs", queixou-se o coordenador

:3a Subcomissão de Emendas, depu-^tádo Sigmaringa Seixas (PSDB-""DF), diante de um acordo multi-

partidário contra a devassa bancá-'"fiil e fiscal de Roseana.~'^,""Nã° haveria esta histeria se a

,^'ÇPI não tivesse chegado ao poder'^"econômico, aos corruptores", ava-

X!Üqu o petista José Genoíno (PT-'Í SP)- Ele está certo de que o episó-

[' dio Roseana quebrou o clima dejionfiança na CPI, onde prevalecem^

'.susPeitas de um acordo entre o'

grupo de Sarney e o PT, já de olhoirga CPI da CUT. Para Genoíno, a_,jQPI corre o risco de ser esmagada

pelo j corporativismo.Preocupado, o líder do PDT na

^.0mara, Luiz Salomão (RJ), come-çou a se articular com o PMDB,

..iPSDB e PT para tentar definir os..jumos da comissão. "Eu

já conver-rsei com o senador Pedro Simon

(PMDB-RS) e nós concluímos que¦a CPI está perdida, enredada em

K§oas próprias pernas", contou o de-putado, convencido de que a deci-são de atrelais subcomissões para

¦>.o cruzamento de dados está emper-jj rando ainda mais os trabalhos. Na£* reunião de ontem, Salomão expôslíf suas apreensões: "Se não houver

rápida mudança de posição, a CPIijjvai para o buraco. Desde a segun-5?da-feira que não se decide nada".|

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nao conseguiu avanços\

Passarinho se exalta e quase parle para briga

O clima de tensão na reta final dos traba- jlhos da CPI do Orçamento contaminou ate «mesmo séü presidente, o senador Jarbas Pás- ]sarinho (PPR-PA). Mais afeito a tiradas de! *

bom humor dq que a rompantes, ontem, na!. «reunião reservada da comissão, Passarinho '!

ameaçou tirar da sala, "no braço", o depu- "tado Aníbal Teixeira (PTB-MG). O bate-boca -entre Passarinho e Teixeira foi contornadopelos senadores Luís Alberto (PTB-PR) e NeyMaranhão (PRN-PE) e dos deputados LázaroBarbosa (PMDB-GO) e Nelson Trad (PTB-MS), a tempo de evitar confronto físico.

Aníbal Teixeira entrou transtornado nareunião e começou a gritar contra o quechamou de "vazamento filtrado de informa-ções falsas", revoltado com as notícias sobreseus gastos em cartão de crédito."Eu

queria falar", disse o mineiro inter-rompendo aos gritos o início dos trabalhos daCPI. "Esta não é a hora", interrompeu Passa-rinho. "Vou falar de qualquer jeito, não voumais ser um inocente silencioso", retrucouTeixeira. "Não vai e peço que Vossa Excelên-cia retire-se da reunião", sustentou Passari-nho. Visivelmente alterado, Teixeira, aos ber-ros, desafiou: "Então chame a segurança". O

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presidente da CPI também ergueu a voz:"Não vou chamar a segurança, vou tirá-lo nobraço". Quando a discussão subiu a este tom,entrou em campo a turma do deixa-disso eretirou o deputado da sala.

Já do lado de fora da CPI, Teixeira contouque foi expulso da reunião e se queixou:

"Souo político mais investigado do país, fui absol-vido em todos os processos pelo STF e perdi40% de meu patrimônio na política". Ao finalda reunião, Passarinho narrou com bom hu-mor o incidente: "Ele chegou aqui, não diriapálido porque nunca o vi corado, usandopalavras que não estão em Machado de Assis,mas em Jorge Amado". Passarinho relatoutambém a ameaça de confronto! físico: ''Elegritou, eu gritei e o pus para fora. Voltei aostempos de major. Cheguei até a cometer abravata de dizer que o tiraria no braço".

Passarinho fez questão de explicar que suaatitude não foi uma "reação de valentia", masde quem não poderia permitir que a CPI fossedesrespeitada. "Entendo

que as pessoas quetêm sua honra ofendida fiquem transtorna-das", disse. E, para minimizar o incidente,voltou a brincar: "Foi só isso. Não houvemortos nem feridos".

Ação contra

dois pesos e

duas medidas

FRANKL1N MARTINST T ma operação de emergência para salvarU a CPI do Orçamento da partidarização

e do descrédito começou a ser montada nasúltimas 48 horas, articulada por um pequenogrupo de parlamentares influentes no Con-gresso, de diferentes partidos, cuja expressãovisível é o líder do PFL, Luís Eduardo (BA). Aprimeira sugestão, negociada ontem com orelator da CPI, Roberto Magalhães (PFL-PE),é o sepultamento da idéia da divulgação de umrelatório parcial pedindo a cassação de poucomais de meia dúzia de parlamentares envolvi-dos em atos de corrupção antes do fim dostrabalhos da CPI."Nessa lista não vai entrar ninguém doPFL, ninguém de Pernambuco e ninguém doSenado", disse um dos deputados que estãoparticipando da articulação para dar rumosmais claros à CPI, preocupado com a possi-bilidade de que isso pudesse vir a enfraque-cí: a posição do relator, que é do PFL dePernambuco, e passar a sensação de que osenvolvidos mai^importantes estariam sendopreservados. Esse deputado faz questão dese manter anônimo. "Não

queremos desper-tar ciumeiras nem j?isár nos calos de nin-guém. O essencial é ajudar a comissão a

fazer o que tem de ser feito: investigar comrigor e critério para punir exemplarmentetodos os envolvidos e salvar a honra dosinocentes", completou.

A avaliação é que a idéia de Magalhãesde divulgar um relatório parcial na próximasemana com o objetivo de dar uma primeirasatisfação à opinião pública, embora bemintencionada, acabou sendo um tiro pelaculatra. Seii primeiro efeito foi praticamenteparalisar os trabalhos da CPI. Vários acusa-dos, a começar pelo deputado Ibsen Pinhei-ro (PMDB-RS), solicitaram imediatamenteadiamento de seus depoimentos. Assim, aCPI não poderia formar de imediato umaopinião sobre a situação deles, o que lhespermitiria escapar do primeiro listão.

"Quem garante que a comissão, com as

festas de Natal e Ano Novo pelo meio,conseguirá produzir um relatório final pe-dindo a cassação de todos os envolvidos?",perguntou um aliado de Luís Eduardo.Além disso, os acusados na primeira relaçãopoderão fazer papel de fltimas. "É um pratofeito para um bom advogado de defesa",comentou outro.

Mas não é apenas a suspensão do relato-rio parcial que está sendo aconselhada. Ou-tras sugestões são a definição de critériosmais claros para a convocação dos depoen-tes e o estabelecimento de um cronogramamais rígido de trabalho. O fato de que parla-mentares citados na primeira lista fornecidapelo economista José Carlos dos Santos,

como José Luís Maia (PPR-PI), Paes Lan-dim (PFL-PI), Messias Góis (PFL-SE), Car-los Benevides (PMDB-CE), além do próprioIbsen, não tenham ainda sido chamados adepor está causando enorme constrangimen-,to no Congresso.

"Se não há elementos contra eles, é preci-so que isso fique claro. O que não se pode éter dois pesos e duas medidas", disse umparlamentar. ACPI deverá também ser maisrigorosa na marcação dos depoimentos.Quem não aparecer no dia acertado nãoteria uma segunda oportunidade.

Para muitos, a CPI perdeu o rumo após adivulgação dos documentos apreendidos nacasa de Ailton Reis, diretor da construtoraNorberto Odebrecht. "Não há mais critériostransparentes de indiciamento", disse umdeputado, citando os casos dos deputadosOsmânio Pereira (PSDB-MG) e Eraldo Ti-noco (PFL-BA), que tiveram seus sigilosbancários quebrados.

O nome de Pereira não aparece por ex-tenso nos documentos da Odebrecht, só asiniciais O.P. "Pode ser abreviatura de ordemde pagamento", brincou o parlamentar. Ti-noco não é sequer autor da emenda citadanos papéis: ela pertence ao deputado JesusTajra (PPR-PI).

"Enquanto isso, Roseana'Sarney e Miguel Arraes, que aparecem emsituação pelo menos tão comprometedora,não são investigados. Isso está criando umenorme mal-estar na Casa, que pode terconseqüências desastrosas", completou.

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General exalta papel

dos militares na crise

¦ Chefe do Estado Maior do Exército diz que é preciso "defender

nação de si mesma", mas reafirma a opção pela democraciaBRASÍLIA — O chcfe do Esta- vo que saibamos, à semelhança „1 Lobo ressalta:

a disciplina •

do Maior do Exército, general Be-nedito Onofre Bezerra Leonel,saudou ontem os oficiais promo-vidos ao generalato com um dis-curso político em que fala da criseque atinge a democracia brasilei-ra, ressaltando a importância dopapel histórico dos militares nosriiomentos de grande instabilida-de política. No final, citou a ad-vertência do centuriào romanoMarcus Flavinius: "Cuidado coma cólera das legiões"."A história confirma que oschefes militares se revelam verda-deiros líderes nos momentos deturbulência, quando as tempesta-des ameaçam a prória cidadania",disse o general, acrescentando emseguida: "Sua ação firme de co-mando e a serenidade na condu-ção dos seus homens transmitemtranqüilidade ao país", afirmou.

O general Leonel falou peloministro do Exército, Zenildo Lu-cena, e em nome da tropa. "Elefalou o que pensamos e o quequeríamos ouvir", disse um ofl-ciai. "O discurso é a palavra dochefe do Estado Maior e, em sín-tese, é a palavra do ministro",afirmou Lucena, que disse nàohaver mensagem subliminar nopronunciamento do general Leo-riel. "Está tudo muito claro, anossa vocação democrática e opensamento de que nossas insti-tuições sejam mantidas", frisou.

Duras provas — O chefedo Estado Maior disse em seudiscurso que

"estão sendo pos-tos a duras provas os princípiosbásicos da democracia". E, de-pois de ressaltar que

"a nossaopção é pela democracia no seusentido mais amplo", chamou aatenção dos novos generais e detodos os militares: "É impositi-

do nosso patrono, defender anação de si mesma".

O general Leonel observou emdeterminado momento do sea dis-curso que o contexto nacional"coloca os brasileiros em contatobrutal com uma penosa realidade,gerando desesperança, sentimentode perda e até uma perigosa gene-ralização de descrédito nas insti-tuições e nos chefes". Falou dedesânimo, de omissão, de irres-ponsabilidade e de "esperteza ve-lhaca", mas frisou que

"os chefesmilitares estão atentos e com umapostura adequada, de modo a nãoromper o postulado maior, que éa democracia".

No final do seu discurso, ogeneral disse que

"ainda não é omomento de nos identificarmoscom as angústias e preocupaçõesde Marcus Flavinius". Flavi-nius, centurião romano, encer-rou assim uma carta a seu primoTertulius, depois de manifestarsua angústia sobre a crise de mo-ralidade que atingia Roma: "Setudo fosse diferente, se tivésse-mos de deixar em vão os nossosossos embranquecidos sobre aspistas do deserto, então, cuidadocom a cólera das legiões".

EU As consultas feitas pelo JOR-NAL DO BRASIL a professoresde História e Filosofia da Universi-dade de Brasília (UnB) para identi-ficar o centuriio romano MarcusFlavinius, citado no discurso do ge-neral Benedito Leonel, foram infra-tíferas. Os livros de História doImpério Romano registram dezenasde cartas como esta. Segando oprofessor Joio Pedro Mendes, es-pecialista em Roma Antiga, essascorrespondências eram freqüentesentre oficiais.

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Um legítimo

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general Benedito OnofreVy Bezerra Leonel é um líderrespeitado no Exército e suaspalavras, desde que assumiu oEstado-Maior do Exército, re-fletem o pensamento médio datropa — dos oficiais de mais bai-xa patente aos generais maisgraduados, inclusive o ministrodo Exército, Zenildo Lucena,que ontem não teve dúvidas emafirmar: "A

palavra do chefe do

Estado-Maior é, em síntese, apalavra do ministro."

De acordo com um oficial doExército, o general Leonel, quefoi chefe de gabinete do ex-mi-nistro Leônidas Pires Gonçal-ves, é um militar de posições fir-mes e de postura decidida,sempre atento ao pensamento datropa. "Ele falou o que todosqueriam ouvir", observou umoficial do Ministério do Exérci-to, lembrando que os militarestambém são cidadãos brasileirose que, como tal, não podem estarsatisfeitos com a crise.

Eles têm sérias críticas ao Le-gislativo, ao Executivo e ao Judi-ciário — um poder que, na opi-niào de alguns oficiais, vive"refestelado em mordomias".

Itamar, quer

"alicerces éticos"

Num duro discurso, feito duran-,te um almoço de confraternizaçãocom 180 oficiais generais do Exérci-to, Marinha e Aeronáutica, o presi-dente Itamar Franco condenou aprática da corrupção no pais.

"Para

preservar o estado democrático, te-remos que restabelecer seus aíicer-ces éticos", disse. Durante quasedez minutos de fala, o presidentefez críticas aos corruptos, consta-tou que a crise do Estado é de"respeitabilidade",

pediu apoio àrevisão constitucional e às medidaseconômicas do ministro FernandoHenrique Cardoso.

Itamar elogiou os militares, lem-brando que, apesar das dificuldadesdas tropas, as Forças Armadas vêmenfrentando os "desafios com oti-mismo, criatividade, disciplina, pa-

triotismo e honradez". Ele destacoua lealdade é amizade dos militares,dizendo que não se deixam abalarpelas "vicissitudes orçamentárias"que impedem o aperfeiçoamento domaterial bélico e a remuneração "àaltura do seu valor e importância".

Na opinião do presidente, ospróximos meses, com a expectativado Plano FHC e da revisão consti-tucional, serão decisivos. Disse ain-da que só se consegue "a respeitabi-lidade com a força das leis e jamaiscom a repressão policial".

Itamar afirmou que não podehaver "direito adquirido" na injus-tiça e na violação dos principiosimemoriais, que dão a cada ho-mem, como afirmou, o mesmo pesodiante da vida e diante de Deus."Eu não preciso lembrar da miséria

que nos ofende", reprovou. Vozrouca, destacou que tem procuradodiariamente conduzir o governo nabusca de novos caminhos, mas éobrigado a confrontar-se com "ter-ríveis obstáculos".

Para Itamar, o problema é que,"infelizmente", nem todos pensamno país como uma sociedade. "Os

projetos de realização pessoal, mar-cados pelo egoismo, muitas vezestêm prevalecido." O presidente pe-diu persistência na restauração doEstado para que a partir daí a so-ciedade se reorganize. "Estou certode que não faltará aos legisladoresa percepção da extrema gravidadeda hora, nem o apoio do povo àsmedidas que a consciência nacionalestá exigindo."

TRECHOS DO DISCURSO"Nosso

país e o mundo pas-sam por profundas e aceleradastransformações, exigindo doschefes o exercício pleno de todasas suas capacidades pessoais parainterpretar os acontecimentos eexercer a liderança nos múltiplossetores de suas responsabilida-des."

"Cabe ressaltar, pela impor-tância de que se reveste, a consta-tação de que estão sendo postos aduras provas os princípios bási-cos da democracia. Esse contextonacional, de transparência abso-luta de graves e perturbadoreseventos, coloca os brasileiros emcontato brutal com uma penosa

realidade, gerando desesperança,sentimento de perda e até umaperigosa generalização de descré-dito nas instituições e nos che-fes."

"A história confirma que oschefes militares se revelam verda-deiros líderes, nos momentos deturbulência, quando as tempesta-des ameaçam a própria cidada-nia. Sua ação firme de comando ea serenidade na condução dosseus homens transmitem tranqüi-lidade ao país.""O Exército Brasileiro e suasco-irmãs não faltarão ao seucompromisso histórico de, juntoàs demais instituições, sustentar

postulados básicos de nossa sobe-rania e da capacidade de realizaro nosso futuro."

"Nossa opção é pela democra-

cia, no seu entendimento maisamplo, e pela qual lutamos e tive-mos baixas até hoje sentidas,pranteadas e sempre lembradas."

Centurião fazia um alerta a Roma

? Na carta a seu primo Tertu-lius, o centurião romano MarcusFlavinius dizia que a II Corte daLegião Augusta não hesitava."em derramar o imposto de san-gue, em sacrificar nossa juventu-de, as nossas esperanças". Flavi-nius, em missão de "defesa dosdireitos sagrados", mostrava-se

preocupado com a situação deRoma. "Dizem-me

que em Romase sucedem intrigas e conspira-ções, se desenvolve a traição eque muitos, hesitantes, perturba-dos, cedem com facilidade à pio-res tentações do abandono e avil-tam a nossa nação".

"A conjuntura atual é episódi-ca e representa um período depurificação das instituições, aocusto de suas apurações e depura-ções.""Que se compreende a inquie-tação (da família militar), masque os chefes estão atentos e sefazendo presentes, com uma pos-tura adequada, de modo a nãoromper o postulado maior que é ademocracia""Que ainda não é o momentode nos identificarmos com as an-gústias e preocupações de MarcusFlavinius, centurião da 2a Coorteda Legião Augusta, narradas emsua carta a seu primo Tertuliusem Roma."

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No almoço de confraterniza»ção no Clube da Aeronáutica,-que reuniu 180 oficiais-generaisdas três forças o anfitrião, mf-nistro Lélio Lobo, ressaltou que;apesar dos percalços, os milita-res mantêm-se disciplinados;'"Nào fazem greves, passeatas;manifestações públicas, nadáque não lhes seja permitido emleis, algumas já centenárias e sá-bias, das quais são os mais coiffiáveis defensores", discursou oministro da Aeronáutica, diantedo presidente Itamar Franco edo ministro do Planejamento,Alexis Stepanenko, responsávelpela elaboração do orçamento.Ao final, Lélio desejou que 1994seja o ano da ética, moral, digni-dade e do trabalho.

Segundo Lobo, os militarésenfrentam as dificuldades con-fiantes em que a nação, atravésde seus dirigentes, lhes faça justi-ça e dê "soluções

para suas an--gústias". A exemplo do presiidente Itamar, que discursaracondenando a corrupção, dissfeque

"os militares têm indisfarçáivel orgulho por depurarem deseus quadros quem peque contraa honra e o pundonor militar".,,,

Enquanto Lobo falava, insis-,tentes goteiras caiam no pratode um ou outro general. Foi p,único imprevisto. Num clima dçconfraternização, Itamar, minis-tros e generais conversaram, aí;'moçaram durante cerca de duashoras e brindaram o ano novo.Pouco antes, o presidente rece-:beu no Planalto os 17 novos ofi-ciais-generais da Marinha, Exér-cito e Aeronáutica.«'# ir »r» 1

Militares

criticam STF 1*u

O ministro do Exército, Ze-nildo Lucena, e o ministro-chefe.do Estado Maior das Forças Arnmadas, Arnaldo Leite Pereira,criticaram ontem a decisão doSupremo Tribunal Federal que,,na última segunda-feira, nãoconfirmou a inabilitação políticado ex-presidente Fernando Col-lor, decidida pelo Senado Fede-ral na votação do impeachment.,"Como cidadão, fiquei decep-*cionado", dise o ministro da'Exército. !

O chefe do EMFA, Arnaldo!Leite Pereira, foi mais enfático:."Eu, como cidadão, acho que'não deveriam ceder o mandado!de segurança para ele (Collor)",:disse o ministro, antes de com-!pletar:

"Foi uma decepção". O!almirante Leite Pereira criticou:também a posição do Supremo!de recorrer ao Superior Tribu-inal de Justiça, transferindo a:decisão para uma instância infe-!rior. "Nós militares nunca fa-Íriamos isso", afirmou o minis-'tro. "Nós iríamos, sempre, a um!nível mais alto". !

O ministro-chefe do EMFAjdisse que esperava, pelos seus»cálculos, uma derrota de Fer-;nando Collor por cinco a três.;Ele reafirmou a sua decepção,»mas não quis entrar em detalhes;sobre as conseqüências da posi-,ção adotada pelo Supremo Tri-«bunal Federal — se o resultado;não abriria espaço para a impu-;nidade dos parlamentares que1estão sendo julgados pela CPI;do Orçamento. "Quem

pode:julgar isso é o próprio Judiciá-!rio, o Senado que o julgou (a;Collor) e o Supremo", concluiu!o almirante. '

. ¦[J O coronel R/l Péricles Cu-;nha, que defende um novo papel:para as Forças Armadas, espe-!ciaknente no combate à fome e à,miséria, disse em Porto Alegre!que "ninguém quer golpe militar,!mas chega um ponto em que a,situação bate no militar-cidadão,'bate na familia", exemplificando;que "oficiais no Rio não conse-,guem concretizar sua transferên-'cia para outros estados por falta!de recursos. "A família quer pas-:sar o Natal em casa e não conse-'gue. Em Brasília, um oficial me!disse que vive o dilema entre edu-;car ou alimentar seus filhos". As'.afirmações foram feitas ontem em!debate na TV Guaiba. ,

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4 • sexta-feira, 10/12/93 i 2° EdiçãoPOLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL-

General

Chefe do Estado Maior do Exército dizBRASÍLIA — O chefe do Esta-

do Maior do Exército, general Be-nedito Onofre Bezerra Leonel,saudou ontem os oficiais promo-vidos ao generalato com um dis-curso politico em que fala da criseque atinge a democracia brasilei-rá, ressaltando a importância dopapel histórico dos militares nosmomentos de grande instabilida-de política. No final, citou a ad-vertência do centurião romanoMarcus Flavinius: "Cuidado coma cólera das legiões"."A história confirma que oschefes militares se revelam verda-deiros líderes nos momentos deturbulência, quando as tempesta-des ameaçam a prória cidadania",disse o general, acrescentando emseguida: "Sua ação firme de co-mando e a serenidade na condu-çào dos seus homens transmitemtranqüilidade ao país", afirmou.

O general Leonel falou peloministro do Exército, Zenildo Lu-cena, e em nome da tropa. "Elefalou o que pensamos e o quequeríamos ouvir", disse um ofí-ciai. "O discurso é a palavra dochefe do Estado Maior e, em sín-tese, é a palavra do ministro",afirmou Lucena, que disse nãohaver mensagem subliminar nopronunciamento.

Duras provas — O chefedo Estado Maior disse em seudiscurso que

"estão sendo pos-tos a duras provas os princípiosbásicos da democracia". E, de-pois de ressaltar que

"a nossaopção é pela democracia no seusentido mais amplo", chamou aatenção dos novos generais e detodos os militares: "É impositi-vo que saibamos, à semelhançado nosso patrono, defender anação de si mesma".

O general Leonel observou em

determinado momento do seu dis-curso que o contexto nacional"coloca os brasileiros em contatobrutal com uma penosa realidade,gerando desesperança, sentimentode perda e até uma perigosa gene-ralização de descrédito nas insti-tuições e nos chefes". Falou dedesânimo, de omissão, de irres-ponsabilidade e de "esperteza ve-lhaca", mas frisou que

"os chefesmilitares estão atentos e com umapostura adequada, de modo a nãoromper o postulado maior, que éa democracia".

No final do seu discurso, ogeneral disse que

"ainda não é omomento de nos identificarmoscom as angústias e preocupaçõesde Marcus Flavinius". Flavi-nius, centurião romano, encer-rou assim uma carta a seu primoTertulius, depois de manifestarsua angústia sobre a crise de mo-ralidade que atingia Roma: "Setudo fosse diferente, se tivésse-mos de deixar em vão os nossosossos embranquecidos sobre aspistas do deserto, então, cuidadocom a cólera das legiões".

O "Foi um discurso de fé demo-crática." Este foi o único comentà-rio do presidente Itamar Franco so-bre o discurso do chefe do EstadoMaior do Exército, general Benedi-to Leonel, ao chegar ontem ao Ho-tel Glória. O presidente desembar-cou no Rio às 20b40 e permaneceupor 30 minutos na Base Aérea doGaleão, conversando com militares.Sobre a decisão do Supremo Tribo-nal Federal, que considerou incons-titucional a medida provisória quelimitava a concessão de liminares,Itamar disse apenas que pedirá àsua assessoria jurídica que "estudeo despacho dos ministros".

— Arnlldo Schulzque é preciso

"defender nação de si mesma", mas reafirma a opção pela democracia

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ção no Clube da Aeronáutica,que reuniu 180 oficiais-genera»-das três forças o anfitrião, mi*nistro Lélio Lobo, ressaltou que,apesar dos percalços, os milita-yres mantêm-se disciplinados^"Não fazem greves, passeatas',"manifestações públicas, nada,que não lhes seja permitido emleis, algumas já centenárias e sá-bias, das quais são os mais coifc,fiáveis defensores", discursou q.ministro da Aeronáutica, diantedo presidente Itamar Franco cdo ministro do Planejamento,Alexis Stepanenko, responsávelpela elaboração do orçamento.Ao final, Lélio desejou que 1994seja o ano da ética, moral, dignwtdade e do trabalho. -

Segundo Lobo, os militares:enfrentam as dificuldades con-'fiantes em que a nação, através,de seus dirigentes, lhes façajusti-ça e dê "soluções

para suas an~gústias". A exemplo do presi»dente Itamar, que discursara^condenando a corrupção, disse!que

"os militares têm indisfarçá-vel orgulho por depurarem de!seus quadros quem peque contra*a honra e o pundonor militar".

Enquanto Lobo falava, insisr*tentes goteiras caíam no pratti'de um ou outro general. Foi oúnico imprevisto. Num clima dfconfraternização, Itamar, minis-'"tros e generais conversaram, al-moçaram durante cerca de duas-'horas e brindaram o ano novo.'-Pouco antes, o presidente rece-.beu no Planalto os 17 novos ofw»ciais-generais da Marinha, Exér-'!cito e Aeronáutica.

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O general Benedito OnofreBezerra Leonel é um líder

respeitado no Exército e suaspalavras, desde que assumiu oEstado-Maior do Exército, re-fletem o pensamento médio datropa — dos oficiais de mais bai-xa patente aos generais maisgraduados, inclusive o ministrodo Exército, Zenildo Lucena,que ontem não teve dúvidas emafirmar: "A

palavra do chefe do

Estado-Maior é, em síntese, apalavra do ministro."

De acordo com um oficial doExército, o general Leonel, quefoi chefe de gabinete do ex-mi-nistro Leônidas Pires Gonçal-ves, é um militar de posições fir-mes e de postura decidida,sempre atento ao pensamento datropa. "Ele falou o que todosqueriam ouvir", observou umoficial do Ministério do Exérci-to, lembrando que os militarestambém são cidadãos brasileirose que, como tal, não podem estarsatisfeitos com a crise.

Eles têm sérias criticas ao Le-gislativo, ao Executivo e ao Judi-ciário — um poder que, na opi-nião de alguns oficiais, vive"refestelado em mordomias".

Itamar Franco criticou corruptos, elogiou militares e disse qué^à crise do Estado é de "respeitabilidade"

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Num duro discurso, feito duran-te um almoço de confraternizaçãocom 180 oficiais generais do Exérci-to, Marinha e Aeronáutica, o presi-dente Itamar Franco condenou aprática da corrupção no país.

"Para

preservar o estado democrático, te-remos que restabelecer seus alicer-ces éticos", disse. Durante quasedez minutos de fala, o presidentefez críticas aos corruptos, consta-tou que a crise do Estado é de"respeitabilidade",

pediu apoio àrevisão constitucional e às medidas

•econômicas do ministro FernandoHenrique Cardoso.

Itamar elogiou os militares, lem-brando que, apesar das dificuldadesdas tropas, as Forças Armadas vêmenfrentando os "desafios com oti-mismo, criatividade, disciplina, pa-

triotismo e honradez". Ele destacoua lealdade e amizade dos militares,dizendo que não se deixam abalarpelas

"vicissitudes orçamentárias"que impedem o aperfeiçoamento domaterial bélico e a remuneração "àaltura do seu valor e importância".

Na opinião do presidente, ospróximos meses, com a expectativado Plano FHC e da revisão consti-tucional, serão decisivos. Disse ain-da que só se consegue "a respeitabi-lidade com a força das leis e jamaiscom a repressão policial".

Itamar afirmou que não podehaver "direito adquirido" na injus-tiça e na violação dos princípiosimemoriais, que dão a cada ho-mem, como afirmou, o mesmo pesodiante da vida e diante de Deus."Eu não preciso lembrar da miséria

que qos ofende", reprovou. Vozrouca, destacou que tem procuradodiariamente conduzir o governo nabusca de novos caminhos, mas éobrigado a confrontar-se com "ter-ríveis obstáculos".

Para Itamar, o problema é que,"infelizmente", nem todos pensamno país como uma sociedade. "Os

projetos de realização pessoal, mar-cados pelo egoísmo, muitas vezestêm prevalecido." O presidente pe-diu persistência na restauração doEstado para que a partir daí a so-ciedade se reorganize. "Estou certode que não faltará aos legisladoresa percepção da extrema gravidadeda hora, nem o apoio do povo àsmedidas que a consciência nacionalestá exigindo."

TRECHOS DO DISCURSO"Nosso

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"Nossa opção é pela democra-

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preocupado com a situação deRoma. "Dizem-me

que em Romase sucedem intrigas e conspira-ções, se desenvolve a traição eque muitos, hesitantes, perturba-dos, cedem com facilidade à pio-res tentações do abandono e avil-tam a nossa nação".

"A conjuntura atual é episódi-ca e representa um período depurificação das instituições, aocusto de suas apurações e depura-ções.""Que se compreende a inquie-tação (da família militar), masque os chefes estão atentos e sefazendo presentes, com uma pos-tura adequada, de modo a nãoromper o postulado maior que é ademocracia""Que ainda não é o momentode nos identificarmos com as an-gústias e preocupações de MarcusFlavinius, centurião da 2a Coorteda Legião Augusta, narradas emsua carta a seu primo Tertuliusem Roma."

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Militares

criticam STF "

O ministro do Exército, Ze?"nildo Lucena, e o ministro-chefe.do Estado Maior das Forças Ar-*madas, Arnaldo Leite Pereira,"criticaram ontem a decisão doSupremo Tribunal Federal que,';na última segunda-feira, nãoconfirmou a inabilitação política»do ex-presidente Fernando Col-'lor, decidida pelo Senado Fede-ral na votação do bnpeachment."Como cidadão, fiquei decep^,cionado", dise o ministro do*Exército. '«

O chefe do EMFA, Arnaldo ¦Leite Pereira, foi mais enfático:r"Eu, como cidadão, acho que!não deveriam ceder o mandado»de segurança para ele (Collor)", •disse o ministro, antes de com-.pletar:

"Foi uma decepção". O *almirante Leite Pereira criticou]também a posição do Supremo •de recorrer ao Superior Tribu-*nal de Justiça, transferindo a(decisão para uma instância infe- •rior. "Nós militares nunca fa-Jríamos isso", afirmou o minis- 4tro. "Nós iríamos, sempre, a um ¦nível mais alto". *¦

O ministro-chefe do EMFA.disse que esperava, pelos seus-cálculos, uma derrota de Fer-.nando Collor por cinco a três.»Ele reafirmou a sua decepção/mas não quis entrar em detalhes •sobre as conseqüências da posi-«ção adotada pelo Supremo Tri-*bunal Federal — se o resultado«não abriria espaço para a impu- •nidade dos parlamentares quetestão sendo julgados pela CPI •do Orçamento. "Quem

podejjulgar isso é o próprio Judiciá-«rio, o Senado que o julgou (a sCollor) e o Supremo", concluiu [o almirante. .

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f~l O coronel R/l Péricles Cu-nha, que defende um novo papelpara as Forças Armadas, espe-cialmente no combate à fome e àmiséria, disse em Porto Alegreque "ninguém quer golpe militar,mas chega um ponto em que asituação bate no militar-cidadão,bate na família", exemplificandoque "oficiais no Rio não conse-guem concretizar sua transferên-cia para outros estados por faltade recursos. "A família quer pas-sar o Natal em casa e não conse-gue. Em Brasília, um oficial medisse que vive o dilema entre edu-car ou alimentar seus filhos". Asafirmações foram feitas ontem emdebate na TV Guaiba.

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JOkNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO sexta-feira, 10/12/93 • 5

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Congresso nega recursos para

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¦ Tribunal se recusou a dar informação sobre obra sob suspeita de superfaturamentoBrasília — O Congresso

Nacional decidiu enfrentar oSuperior Tribunal de Justiça(STJ). Ontem, no inicio da noi-te, o plenário rejeitou, por una-üjmidade, crédito suplementarde CR$ 122 milhões para asobras da nova sede do tribunal.4 obra, segundo integrantes daComissão de Orçamento doCongresso, "está sob suspeita desuperfaturamento", conformeftcou registrado no relatórioaprovado.¦. O Congresso resolveu retaliar

o„ tribunal, depois que o STJnegou-se a prestar informaçõesà CPI do Orçamento. A CPI

quer saber como foi o processolicitatório para a construção doprédio faraônico que abrigará33 ministros. Orçada em US$240 milhões, a obra está sobsuspeita de superfaturamento.Mesmo assim, os ministros nãoquiseram dar informações aosparlamentares. Embora o valordo crédito seja insignificantediante do valor da obra, o Le-gislativo sinalizou que poderánegar, no Orçamento de 1994,que ainda não foi votado, osrecursos necessários à continua-ção da obra.

Trapalhada — O governo

vai ter que retirar às pressasduas medidas provisórias auto-rizando créditos no valor deCR$ 336 bilhões para a saúde epara as frentes de trabalho doNordeste. Depois de ter nego-ciado com a comissão, o gover-no decidiu emitir duas medidasprovisóras (384 e 385) com con-teúdos semelhantes ao que jáhavia sido negociado. A trapa-lhada foi reconhecida pelo de-putado João Almeida (PMDB-BA), vice-líder do governo. Elenegociava 78 créditos suplemen-tares, no valor de CR$ 2,5 tri-lhões e foi surpreendido pela

publicação, ontem, no DiárioOficial An União, das MPs.

O secretário executivo do Mi-nistério da Previdência Social,Sérgio Cutolo, chegou a telefo-nar para o deputado Paulo Ber-nardo, dizendo que não sabianada sobre as medidas. A MP384 previa a emissão de títulospúblicos para o pagamento dasdespesas com a saúde. O acertocom o Congresso previa que aemissão de títulos seria destina-da à Previdência. As MPs terão,agora, que ser retiradas atravésde nova publicação no DiárioOficial.

Santillo reage a cortes

, Os cortes no orçamento de1994 sugeridos pela equipe eco-njômica vão destroçar a área dasaúde no país. A previsão é doministro da Saúde, HenriqueSantillo, que criticou ontem aredução de US$ 7 bilhões paraUSS 3,7 bilhões dos recursos pa-ra o Sistema Único de Saúde(SUS).

"Isso significa poucomais da metade das necessida-des dos SUS", disse. "Não dápára fazer saúde só com boaVòntade. É preciso recursos".¦""1 Santillo advertiu que, se ogoverno não modificar o orça-niento da área de saúde, o pró-ximo ano será "castastrófico".

Õ ministro da Saúde disse que,embora o plano de estabilizaçãoéçonâmica do governo seja ne-cessário, o país não pode maisconviver com a recessão. "É

preciso estabelecer metas para odesenvolvimento nacional", en-Kli 'iiJUfytiZOU.

O ministro afirmou que vaifazer "todas as gestões possi-veis" para modificar a propostaorçamentária de 1994, lembran-do que a área de saúde é consi-derada de relevância pela Cons-títuição. "A Constituiçãoestabelece o direito de todos osbrasileiros ao atendimento dasâúde. E este direito tem que serobrigatoriamente oferecido peloEstado", disse. Os USS 3,7 bi-lhões de recursos destinados aoMinistério da Saúde represen-

Arquivo

Santillo prevê 94 "catastrófico"

tam pouco mais da metade daverba necessária -para o paga-mento dos 6.500 hospitais darede conveniada.

Desde 1990, os recursos paraa área de saúde vêm sendo redu-zidos. Naquele ano foram desti-nados USS 13,7 bilhões; esteano, USS 8,2 bilhões. Ou seja,houve uma queda de 40% noorçamento do Ministério daSaúde. "Estamos tomando to-das as providências para contro-lar as possíveis distorções e irre-gularidades dos SUS. Mas averdade é que não se mantémassistência médico-hospitalarcom poucos recursos", insistiuSantillo.

Governo acha verba

¦ Reclamações

contra cortes jásurtiram efeitoD RASÍLIA — A rebelião.D dos ministros militarescontra os cortes de verbas nopróximo ano surtiram efeito, eacabaram beneficiando tam-bém os ministérios da Fazen-da, do Planejamento e o Ita-marati. Ontem, foi concluída aversão final do projeto, que se-rá enviada ao Congresso nasegunda-feira. Os técnicos des-cobriram que a arrecadação te-rá crescimento de USS 700 mi-lhões. Parte foi obtida deverbas retiradas dos ministê-rios do Bem-Estar Social e da

paralisados nos galpões porfalta de manutenção.

Até os vôos oficiais de auto-ridades estavam ameaçados desüspensão por falta de com-bustivel. O deputado NelsonJobim (PMDB-RS) se disse ali-viado com a solução. "As For-ças Armadas estão sucatea-das." Mas ele está preocupadocom o apoio do líder do gover-no ao projeto de anistia aosservidores demitidos no gover-no Collor. "Fica a impressãode que se vai cortar de unsministérios e aumentar os im-postos da sociedade apenas pa-ra aumentar os gastos compessoal", alertou.

Correções—Os própriosIntegração, e usado para refor- autores dos cortes orçamentá-çar recursos de sete pastas com -rios também aproveitaram aUSS 500 milhões.-Quem mais- f

"revisão da revisão" para cor-sofreu com a revisão do enxu^rigir problemas: não haveriahamento foi a LBA: seu corte verba sequer para viagem defoi ampliado de 9% para 30%.

' qualquer funcionário, inclusive

A maior parte do reforço de 's ^ Federal.caixa ira para as quatro pastas,militares (Exército, Marinha,Aeronáutica e Emfa), que divi-dirão USS 300 milhões. É me-nos da metade do que haviampedido os militares, mas já serásuficiente para preservar osprogramas de pesquisa na An-tártica e os programas de trei-namento da FAB, que aumen-taria o número de aviões

O dinheiro restante foi dis-tribuido entre o Itamarati e oIBGE. O primeiro provou quese os cortes não fossem revistosas embaixadas ficariam semcondições de pagar contas dealuguel, água e luz. O IBGEmostrou que se perdesse 65%de suas verbas correria o riscode ficar sem computadores atépara calcular os índices da in-fiação.

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I:

resultado do julgamento de Collor no STF provocouv-/uma enxurrada de emendas á revisão constitucionalpropondo mudanças no Poder Judiciário.

Cerca de 10% das mais de 6 mil emendas já apresentadasreferem-se ao Judiciário e dezenas de outras propostas estão acaminho.

Apenas o deputado Raul Belém (PP-MG), maior amigode Itamar na Câmara, desembarcou ontem á noite em Brasílialevando 18 emendas de moralização daquele poder.

Um dos alvos das emendas é o Supremo Tribunal Federalque, segundo proposta idealizada pelo líder do governo noSenado, Pedro Simon, teria seu papel restringido e mudaria onome para Corte Constitucional.

— O Poder Judiciário sairá profundamente modificadoda revisão—prevê um assessor de Simon.

A controvertida decisão do STF sobre o recurso de Collorteve pelo menos este aspecto positivo: animou o Congresso afazer as reformas no Judiciário que a nação cobrava há muitotempo.

I! Um novo TCUUma das emendas a ser

K; apresentada à revisão pelo li-li; der do governo na Camara,H Roberto Freire, propõe a ex-li; tinção do Tribunal ae Contash da União e a aposentadoria de'* seus ministros.

No lugar do TCU, aemenda prevê a criação de umsistema de console dos gastospúbjicos livre de vícios e comministros escolhidos via con-curso.Sem aviso prévio

O Palácio do Planalto sóficou sabendo do forte conteú-do político do discurso de on-tem do general Leonel depoisde concluído o pronunciamen-to, no QG do Exército.

Falhou de novo o sistemade comunicação interna do go-verno.Estrela sobe

O general Leonel não é umdesconhecido entre parlamen-tares.

Há mais de um mês, lide-res partidários receberam a in-formação de que Leonel era amaior liderança emergente dasForças Armadas.Só coincidência

Não procede a interpreta-ção divulgada com intensidadeontem em Brasília de que Ita-mar pretendeu criticar o julga-mento de Collor no STF aoafirmar, no discurso à tarde,que não há "direito adquiridona injustiça".

O rascunho com este tre-cho estava pronto há duas se-manas.Por pouco

A violência carioca passouperto do presidente da OAB-RJ, Sérgio Zveiter, ontem demanhã.

Seu motorista foi seqües-| trado por dois homens no car-; ro oficial da Ordem, no Hu-

| maitá, enquanto Zveiteratendia a um compromisso.

O motorista Nélio foi sol-to algum tempo depois numarua deserta da Zona Norte,mas os bandidos sumiram como carro.Ficou para depois

Os presidentes do PFL,Jorge Bornhausen, do PPR,Esperidião Amin, e do PSDB,Tasso Jereissati, fecharam umimportante acordo ontem ànoite: só concordam em tocar arevisão constitucional após otérmino da CPI do Orçamen-to.

Em outras'palavras: revi-são só em 1994.Vitória de ACM .

O governador AntônioCarlos Magalhães está rindo àtoa com a classificação do Vi-

tória ás finais do CampeonatoBrasileiro.

— Sou Vitória desdecriancinha — festejava ACMontem.

O pior é que é verdade.Musa das Emendas

Uma das razões que leva-ram o senador Eduardo Su-plicy a entrar na briga pelaquebra do sigilo da deputadaRoseana Sarney foi uma des-coberta dos técnicos da CPIsobre as emendas incluídas pe-lo deputado Ricardo Fiúza noOrçamento de 1992 após suaaprovação pelo Congresso.

Levam a assinatura deRoseana pelo menos 10 daque-Ias emendas ultra-suspeitas.Enterro eleitoral .

Collor terá hoje, simboli- -.camente, o julgamento que me-rece. \.iti

Numa encenação em fren-te à Câmara do Rio, três atorestravestidos de ministros do STJ— usando toga e tudo — vãoenterrar as pretensões eleitoraisdo ex-presidente para os próxi-mos oito anos.

No centro do ato, estaráum caixão com a máscara deCollor, flores malcheirosas e osdizeres "Querem ressuscitar es-te anão moral".'Rolando

Lero'A afirmação de Ibsen Pi-

nheiro (PMDB-RS) de queainda não conseguiu reunir osdados necessários sobre suasmovimentações bancárias irri-tou os integrantes da CPI doOrçamento.

Eles lembravam ontemque o arquivo dos bancos usa-do pela CPI é o mesmo a queos auditores contratados porIbsen têm acesso.'Miserê'

Acusado de desviar mi-lhões de dólares para entidadesfantasmas comandadas porsua família, o ex-deputado Fe-res Nader provou que é ummão de vaca quando o assuntoé contribuir para a caixinhados outros.

O livro que registra asdoações natalinas aos garçonsdo restaurante do Teatro Mu-nicipal do Rio estampa, em le-tras garrafais, a ajuda de Na-der: CR$ 2 mil.Olho em 94

Primeiro-irmão do gover-nador Fleury, Lilico pôs suaassessoria paga. trabalhar.

Quer ver se há brecha júri-dica para se candidatar a depu-tado federal, ano que vem.

Como se sabe, irmão dequem ocupa cargo no Executi-vo não pode disputar eleição, eFleury tem repetido a intençãode ficar até o fim.

LANCE-LIVREO que menos surpreendeu no forte

discurso de ontem do general BeneditoLeonel foi o n»mc. Tinha que ser umLenoel.

O topete de Itamar estava ontem maisarrepiado do que nunca. Não se sabe se foinovo penteado ou efeito do discurso dogeneral Leonel.

Contribuição do general Leonel aodebate político: "Cuidado com a cóleradas Legiões!"

O ex-ministro do Planejamento do go-verno Sarney Aníbal Teixeira foi o pri-meiro parlamentar expulso do plenário daCPI do Orçamento. Tinha que ser datropa de choque do Sarc^y.

O mais recente protagonista do filmeEsqueceram de mim-III é o piloto e com-parsa de PC, Jorge Bandeira de Melo,que anda por aí soltinho, apesar de tersido parceiro de roubos do ex-tesoureirode Collor.

O procurador-geral da República,Aristides Junqueira, não comentou a deci-são do STF sobre Collor. A expressãoexibida por ele nos últimos dias, porém,

aio nega: está indignado com a votaçãodo STF.

O relator da revisão constitucional —aquela que existe de fato, nas não acon-tece direito — anda esquisito. Não cum-primenta os colegas parlamentares queencontra pelos corredores.

O prefeito César Maia e o cônsul daFrança, Claude Fouquet, lançam hoje oProjeto Devenir, que beneficiará com cur-sos profissionalizantes 2.500 jovens da es-cola de samba mirim Herdeiros da Vila.

Dia 16, um grupo de pastores evangé-licos vai batizar, numa piscininha deplástico, quatro bandidos detidos noBangu-I, como Gordo, do CV. A data foimarcada ontem com a aprovação dosecretário Nilo Batista.

O jornalista José Roberto de Alencarlança a partir das 18h de hoje, na Bolsa deValores do Rio, o Uvto Sorte c arte, sobreas histórias dos bastidores de suas repor-tagens.

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que escândalo

fira democracia

ANA MARIA MANDIMCorrespondente

Wlashington -W Sob o título "Escân-

dalo de corrupção ameaça ademocracia brasileira", o jor-nal The Washington Post de-dicou ontem uma página deseu caderno internacional(ocupada, na maior parte,por um anúncio de liquida-ção de peles) aos episódiosque mantém o Brasil em sus-pense. A partir de entrevistaao cientista político Walderde Góes, o repórter JebBlount descreve o escândalodo Orçamento, o encontro docadáver de Ana ElizabethLofrano e a prisão de PauloCésar Farias.

Em apenas dois momen-tos, no entanto, o texto justi-fica o titulo. O primeiro, naabertura, quando diz: "Como Congresso brasileiro fare-jando novas denúncias decorrupção quase diariamen-te, muitos brasileiros dizemestar convencidos de que amais recente crise poiitica é oepisódio 'ou vai ou racha pa-ra os oito anos de experiênciade democracia no Brasir."

Ameaça — Quase no fi-nal da matéria, Blount dizque Paulo César Fariasameaçou contar tudo o quesabe e disse que o presidenteItamar Franco "recebeu di-

oü srcawúeIIJI.I'.

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nheiro ligado ao escândalodo impeachment".

Segundo o jornalista, essa -afirmação de Farias e a evi-dência de uma conspiraçãoentre líderes políticos e em-presários para

"ajeitar" o Or-çamento despertou temores - ¦entre analistas políticos deque

"elementos autoritários" ,da sociedade brasileira ten-tem capitalizar o ataque ao .governo.

O jornal passa a citarGóes, que preconiza a puni-ção de, pelo menos, "10 a 20parlamentares": "Se as pes-soas envolvidas nessa corrup-ção não forem punidas, e ra-pidamente, há um grande

'

risco de os defensores do au-toritarismo ganharem a para-da. O Congresso tem queproduzir resultados rapida-mente e expulsar, no mínimo,10 a 20 parlamentares".

Forças Armadas — OPost afirma que a preocupa- .ção atingiu os investigadores ::da corrupção, que

"infor- "mam as autoridades do Exér-cito, da Marinha e da Aero-náutica sobre as denúncias, 'antes de divulgá-las".

O escândalo também esta- "ria dando "espaço de mano-

"

bra" ao ministro da Fazenda,Fernando Henrique Cardo-so, de acordo com Blount."Temendo ser censurado pe-la hiperinflação, além da cor-rupçào, o Congresso poderiaaprovar o segundo plano an-ti-inflacionário de Cardosoem nove meses".

;iíEmbaixador

» - Ht -»«»

é recebido >*rr

por ClintonO embaixador Paulo Tarsp|

Flecha de Lima apresentou ontem'suas credenciais ao presidente BillClinton, no Salão Oval da Casa'Branca. O diplomata e a embaixa-triz, Lúcia Martins Flecha de U-\ma, foram apanhados na embaPlxada brasileira às 17h40, hora dõ"Brasil, por uma limusine do pro-tocolo americano, e levados à Cífcsa Branca. Na ante-sala do Salão"'Oval, Flecha de Lima e sua mu--lher possivelmente encontraramalguns dos outros 11 embai;ado-nres que também apresentaram on-,tem suas credenciais a Clinton,em audiências separadas. ||

A entrevista — reservada —foi às 18h30. Flecha de Lima, que^apresentou suas credenciais ao"Departamento de Estado em Úlde novembro, entregou a Clintoncarta do presidente Itamar Fraiívco que o acredita, formalmente^como embaixador nos EUA."Clinton recebeu também "nota?,,escritas" com observações do di^plomata sobre as relações entre os.,dois países.

Em seis páginas, o embaixadorargumenta: "Confiar no Brasil:,não é ato de fé, é ato de razão"o Brasil é maior que seus proble-,,mas"; e "não haverá uma Améri-?ca Latina estável e próspera, sem .que haja estabilidade e prosperí-

*

dade no Brasil".(A.M.M)

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Quando ojuiz Castelo Branco (D) perguntou a PC (E) sobre a causa doprocesso de sonega^ao, o reu devolveu: "Eu Jafo a mesmapergunta"

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IASAI

"Criou-se umverdadeiro exército

para me incriminar"

"Sonegação? Jamais

passou pela minhacabeça", disse PC

nega sonegação e acusa Jorge Bandeira

Acusado diz em depoimento na Justiça que é perseguido pela Receita, responde ao juiz com evasivas e responsabiliza o sócio!BRASÍLIA — Em depoimento de sobre a Brasil Jet, PC jurou:

"Co-duas horas ontem ao juiz PedroPaulo Castelo Branco, da 10a Varapederal, Paulo César Farias negoua acusação de ter sonegado US$ 1,7tnilhào ao Imposto de Renda, afír-jnou que a contabilidade de suaempresa de táxi aéreo Brasil Jet foiaprovada pela Receita Federal e{ipontou como responsável porçventuais irregularidades o pilotoJorge Bandeira, foragido da Justi-ça, que era o gerente da companhiade aviação. "Por

que, então, há umprocesso de sonegação contra o se-hhor?", perguntou o juiz.

"Eu façoà mesma pergunta ao senhor", re-bateu o réu.: PC Farias se disse perseguidopelo leão da Receita. "Criou-se nes-|e pais um verdadeiro exércitomontado na Receita Federal paraexecutar uma fiscalização sem pre-çedentes na história do Brasil paraque pudesse me incriminar. E mais:

Sindicato Nacional dos Auditoresfiscais criou uma cartilha apro-priada para fiscalizar o PC. Queroprotestar para que eu possa futura-mente juntar aos autos do processoessa cartilha", reclamou PC.

O juiz quis saber se o réu tinhaconhecimento do processo de sone-j>ação movido contra ele, abrindoespaço para mais uma evasiva: "Is-$o para mim é uma surpresa. Nun-tà tomei conhecimento do processoçontra a Brasil Jet. Só tive acessoao auto de infração expedido pelaReceita, fixando prazo para que euapresentasse minha defesa, o que ofiz dentro do prazo previsto. Foramapresentadas a defesa administrati-va e a defesa ao Conselho de Con-tribuintes, mas até hoje a Receitanão se pronunciou sobre minha de-fesa. O não-pronunciamento daReceita impede até que eu apresen-te recurso ao Conselho de Contri-Biiintes"." Diante de mais uma pergunta dojiiiz sobre as acusações que recaem

mo posso saber se houve sonega-ção? Jamais passou por minha ca-beça. Nunca orientei meusexecutivos para que praticassemtais atos. Se, por acaso, tiver havidoerro contábil ou técnico, isto nãofoi feito de má-fé".

Pedro Paulo perguntou se PCFarias tinha conhecimento de fatu-ras da Brasil Jet contra a GonairTaxi Aéreo, que poderiam ter sidoutilizadas para acobertar pagamen-tos de propina. PC disse que sim,garantindo que as faturas se refe-rem a serviços prestados pela BrasilJet à Gonair. O juiz lembrou quefiscais da Receita e o próprio dire-tor da Gonair, Luiz Gonzaga Dias,sustentaram que não houve qual-quer prestação de serviço. PC seirritou: "A Receita Federal já fisca-lizou a fatura contra a Gonair ecomprovou que o diretor da empre-sa mentiu e sonegou informação".

O depoimento ocorreu entre lShe 17h. PC usava um colete à provade balas. Na saida, ele respondeu àpergunta de um repórter sobre oque achou do depoimento. "Foimuito bom. Vamos reverter essasituação", disse, otimista. Seu ad-vogado, Nabor Bulhões, conside-rou bom o desempenho do cliente,acrescentando que tudo o que foidito no depoimento está provadonos autos do processo. Disse aindaque a acusação contra seu clientefoi feita de maneira "açodada" eque a denúncia do Ministério Pú-blico foi~"equivocada". Ele acom-panhou o depoimento ao lado deoutros dois advogados de PC, D'A-lambert Jaccoud e Maria do CarmoCardoso.

O juiz Pedro Paulo deu um pra-zo para que eles apresentem as ale-gações finais em favor do cliente atéa próxima quinta-feira, dia 16, umdia antes do inicio do recesso judi-ciário.

STF dirá hoje se aceita

agravo contra Collor

LÜIZ ORLANDO CARNEIROBRASÍLIA — O Supremo Tri-

bunal Federal vai decidir hoje seacolhe ou não o agravo regimen-tal dos advogados do Senado, daOAB e da ABI, Saulo Ramos eEvandro Lins e Silva, contestandoa"decisão do ministro Luiz Octa-vio Gallotti de convocar três juí-zès do Superior Tribunal de Justi-çâ para desempatar o julgamentodo mandado de segurança do ex-presidente Fernando Collor.

Haverá uma preliminar sobrese os três ministros do STF impe-didos no polêmico julgamento daúltima segunda-feira — FranciscoRezek, Sydney Sanches e MarcoAurélio—podem votar na sessãode hoje, pois não está em causa oacusado Fernando Collor, masuma questão regimental. ParaSâulos Ramos, tendo havido quo-riím e regularmente realizada asessão de segunda-feira, "o empa-te foi o resultado do julgamento e,

assim, deveria ter sido proclama-do como final, prevalecendo, emconseqüência, o ato impugnadopela segurança (ou seja, a conde-nação de Collor à inabilitaçào,por oito anos, para o exercício defunção pública)".

Em seu agravo, o advogado doSenado, Saulo Ramos, cita o Ar-tigo 205 do Regimento Interno doSTF que, por analogia, deveria tersido aplicado, para considerar oempate de quatro a quatro, deci-são contrária à concessão domandado de segurança pedidopor Collor. Para Saulo Ramos, "a

convocação a posteriori para o de-sempate de julgamento já realiza-do, não tem analogia com qual-quer regra do Regimento e é,portanto, injurídica, porque con-voca ministros de outro tribunalpara alterar decisão do STF pro-ferida pelo plenário, de acordocom regras regimentais e os pos-tulados da Constituição".

Recesso é mantidoO presidente do Supremo

Xribunal Federal (STF), LuizOctávio Gallotti, limitou-se adizer, no intervalo da sessão deOíitem, que não estava em cogi-tação a suspensão do recesso doJudiciário, para que se comple-tasse, ainda este ano, o julga-mento do mandado de seguran-ça do ex-presidente FernandoCollor contra sua condenaçãopelo Senado. Não houve, porparte do STF, nenhuma reaçãoàs críticas que quatro de seusministros, inclusive o presiden-te, sofreram por parte do líderdo governo no Senado, PedroSimon (PMDB-RS), por seusvütos em favor de Collor.

c. Alguns ministros, como o re-lator do mandado de segurança,Carlos Velloso, consideram queainda possível concluir o julga-mento do recurso de Collor, quecaberá a três ministros do Supe-rior Tribunal de Justiça, antesdo início do recesso do Judiciá-rio, com início previsto para

sexta-feira. No entanto, a reda-ção final das notas taquigráficasda sessão de segunda-feira pas-sada não foi concluída. Os mi-nistros do STF ainda não fize-ram a revisão de seus votos, queforam dados de improviso.

Embora o recesso do Judiciá-rio seja previsto nas leis que re-gem o funcionamento da magis-tratura, o Regimento Interno doSTF prevê, no parágrafo 3o doartigo 78, que os ministros "in-dicarão seu endereço para evfti-tual convocação durante as fé-rias ou recesso".

Até hoje, pelo que se temnotícia, jamais um recesso doJudiciário foi suspenso paraque alguma matéria considera-da de relevância nacional fossejulgada. Durante o recesso,juizes e ministros dos tribunaissuperiores ficam de plantão,para a eventualidade de umadecisão sobre habeas corpus emandados de segurança compedido de liminar.

Quando o juiz Castelo Branco (D) perguntou a PC (E) sobre a causa do processo de sonegação, o réu devolveu: "Eu Jaço a mesma pergunta"

Obediência ao juiz e nenhuma revelação

Careca bronzeada, terno e meiasverdes, gravata Hermes também emtom verde, o prisioneiro Paulo Cé-sar Farias pôde, pela primeira vez,encarar ontem o juiz Pedro PauloCastelo Branco, responsável peladecretação de sua prisão preventi-va. Ao chegar à 10a Vara Federal,em Brasília, PC Farias acatou aprimeira determinação do juiz:-"Sente-se "aí, onde o senhor falará"olhando para mim", disse PedroPaulo. PC obedeceu. H»

Quando fotógrafos invadiram a:sala de audiências e pediram paraque olhasse para as câmeras, PCdeu o troco: "Só

posso olhar para ojuiz". Sempre solícito, PC Fariastinha_o cuidadojie dirigir-se-aojuiz - cesso", jusTiricou-se disparando cri-federal usando o tratamento de ticas contra os fiscais da Receita

Vossa Excelência. Até para fumardois cigarros Marlboro, ao final dodepoimento, pediu autorização.

Apesar de toda a polidez, entre-tanto, PC não conseguiu esconder onervosismo. O tesoureiro de cam-panha do ex-presidente FernandoCollor chegou a se exaltar diantedas insistentes perguntas do juiz fe-deral, que queria saber se o depoen-.

pte tinha conhecimento das denún-cias de sonegação fiscal.

Discurso — Aproveitando a ;ordem do juiz para que se levantas-,se e examinasse os autos, PC Fariasdeu tom de discurso a suas declara-ções. "Não tive acesso a esse pro-

Federal que o autuaram. Mas nãofoi além.

O cuidado em se ater apenas àsacusações de sonegação, sem fazerreferência a empreiteiras ou contri-buições de campanha, acabou frus-trando quem esperava grandes re-velações. Na expectativa de que PCpudesse aproveitar o momento pa-ra distribuir acusações, até a CPIdo Orçamento quis se precaver. Apedido do senador Jarbas Passari-nho (PPR-PA) e" com autorizaçãodo ministro dó Supremo TribunalFederal, limar Ga|vão, foram colo-cados dois microfones na sala. Umpara gravar as declarações de PC,outro para o juiz.

No deslocamento da Compa-nhia de Polícia de Choque até o

prédio da Justiça Federal foramusados cinco camburões — dois da 5Polícia Federal e três da PoliciaMilitar. Por precaução o prisionei-'ro usou colete à prova de balas ao;chegar e sair da 10a Vara Federal, j

O O ministro limar Galvão, doSupremo Tribunal Federal, acolheupedido do presidente da CPI do Or-çamento, senador Jarbas Passarinho(PPR-PA), e autorizou que uma co-missão formada por Odacir Klein(PMDB-RS), Élcio Alvares (PFL-:ES), Sérgio Miranda (PC do B- {MG), Luiz Salomão (PDT-RJ) e íFernando Freire (PMDB-MG) tomedepoimento de Paulo César Farias ,nas dependências da Companhia de 'Choque da Polícia Militar de Brasí- jlia, onde ele encontra-se preso.

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JORNAL DO BRASIL PRISÃO DE PC sexta-feira, 10/12/93 • T:

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8 • sexta-feira, 10/12/93POLÍTICA E GOVERNO

¦ Por unanimidade,7LUIZ ORLANDO CARNEIRO

BRASÍLIA — Os juizes de primei-ra instância poderão continuar aconceder medidas cautelares ou li-minares contra órgãos governa-toentais, sem ouvir os advogadosdo governo. Por unanimidade, oSupremo Tribunal Federal conce-deu ontem, em parte, liminar naáção de inconstitucionalidade pro-posta pela OAB contra a MedidaProvisória 375. Embora tenha ne-gado a liminar com relação a ou-tros artigos da MP, o STF suspen-deu, até o julgamento do mérito, nopróximo ano, o Artigo 2o da MPque, segundo um dos ministros, erao "próprio coração da medida ex-cepcional". A indústria de limina-res custa aos cofres públicos o equi-valente a um quarto da receitatributária, estima o Ministério daFazenda. Só em 92, ano base 91, oTesouro perdeu US$ 12 bilhões, emfunção das cautelares que assegura-ram a pessoas jurídicas descontoimediato do Imposto de Renda pa-go a mais no ano anterior.

O relator, Carlos Velloso, votoupela concessão integral da liminar,aceitando a tese da OAB de que aMP 375 obriga o Judiciário a sesubmeter ao Executivo sempre quptiver de conceder uma liminar,criando obstáculo intransponível àadministração da Justiça. Os minis-

MP

Supremo aceita tese da OAB: juizes poderão continuar a conceder medidas cautelares contra órgãos públicostrnc Mornrt ÁnrAlirt n r^lcrt At* MnL II

Cunha Limai

tros Marco Aurélio e Celso de Mel-Io acompanharam o voto do rela-tor, mas a maioria resolveuexaminar artigo por artigo da MP.Todos, no entanto, concordaramem suspender a vigência do Artigo2o até a decisão do mérito.

O artigo suspenso diz: "A con-cessão de medida cautelar ou deliminar contra órgão da adminis-tração pública, bem assim contraato ou omissão dos respectivosagentes ou administradores, so-mente será possível após audiênciado representante judicial da pessoajurídica de direito público, ou daentidade da administração indireta,que deverá ser pessoalmente notifí-cado para manifestar-se, no prazode 72 horas." O pedido de liminarfoi indeferido no que diz respeitoaos artigos que repetiam disposi-ções previstas no Código de Proces-so Civil e leis pertinentes.

A liminar foi também deferidano parágrafo 3° do Artigo 5° daMP, que torna indispensável "a

prestação de garantia nos casos emque houver suspensão ou interrup-ção de processo de licitação públi-ca, devendo a garantia ser de valorcorrespondente, no mínimo, aoprevisto para a caução contratual",dispositivo que tem a ver com asprivatizações em curso.

SSo Paulo—Luiz Paulo Lima

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? Na visita ao Hospital Psiquiátrico do Juqueri, ontem, LuizInácio Lula da Silva foi confundido por um interno com o deputadoestadual Arlindo Chinaglia, que estava ao lado do presidente do PT."Você é o Lula?",perguntou Valdemar Pessoa, 47 anos, a Chinaglia,que é magro, não usa barba e tem cabelos grisalhos. Apresentado aLula, Valdemar pediu logo um aumento em sua aposentadoria porinvalidei. Mas gafe mesmo quem cometeu foi Lula. Ao ver umhomem atrás de lima janela, perguntou há quanto tempo ele estavano manicômio. "Eu sou funcionário", esclareceu o interlocutor.

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Calim Eid confessa 3 crimes

para tirar Maluf de escândalo

SÃO PAULO — O empresárioCalim Eid, principal coordenadordas campanhas de Paulo Maluf,confessou ontem na Polícia Fede-ral que sabia de-todas as irregula-ridades da Paubrasil e estimulouseu dono, o pianista João CarlosMartins, a usar a empresa patá'Tarrecadar ilegalmente os USS 19;milhões que regaram as campai;;-nhas eleitorais de 1990 e I992.Com isso, Calim procurou livrarMaluf das denúncias. "O

prefeitosabia que vinha dinheiro para acampanha, mas não tinha conhe-cimento da origem", afirmou Ca-lim Eid. "Essa era a minha fun-ção. A dele era buscar votos",disse, assumindo a responsabili-dade de pelo menos três crimesgraves já caracterizados no esque-ma Paubrasil: sonegação fiscal,falsidade ideológica — emissão de *notas frias para acobertar doa-ções—e formação de quadrilha.

Juntos, esses crimes renderãocondenação de quatro a 10 anos

de reclusão, com atenuante ape-nas para o fato de que os princi-pais envolvidos — Calim Eid,Martins, seu sócio Ettore Ga-gliardi e o filho do prefeito, FIá-vio Maluf — confessaram. Essaestratégia, apesar de minuciosa-mente;çalculada, não assegurainimputabilidade ao prefeito: oesquema Paubrasil só existiu emfunção de suas campanhas eleito-rais.

Calim Eid chegou à sala dodelegado Eldo Garcia avisandoque voltava ao DPF para retificarseu depoimento anterior e ratifl-car a confissão do pianista, o pri-meiro arrependido do grupo.

"Eunão quis revelar antes o esquema.Todo mundo sabia que era ilegal,mas eu não ia ser o primeiro adenunciar", disse. Em seguida,admitiu ter recebido da Paubrasiltrês cheques do Banco Cidade —um de Cr$ 160 milhões, em de-zembro de 92, e dois em 90, deCrS 1,5 milhão e Cr$ 4,340 mi-

lhões — emitidos em seu nome edescontado no Banco Sistema. Osrecursos, seguiido garantiu, foramusados para gástòs-da campanha."Assumo a responsabilidade.A Paubrasil era- trânsito do di-nheiro, mas quem nesse pais faziacampanha diferente?",. pergun-tou.

Embora a confissão confirmecrime eleitoral, esse não é o obje-tivo do inquérito. A investigaçãoestá fundamentada em sonegaçãofiscal e poderá evoluir para a ca-racterização de outros crimes, cu-jos indícios são mantidos em sigi-lo. O objetivo é confundir osadvogados de defesa, que já mos-tram sintomas de divergências."Não vamos permitir que o JoãoCarlos fique como único respon-sável", advertiu ontem o advoga-do Cid Vieria de Souza Filho, quedefende os sócios da Paubrasil.Com a confissão, o pianista li-vrou-se da prisão preventiva pedi-da pelos procuradores.

Funcionários da Yasp pedem

hoje a destituição de CanhedoAriovaldo SantosSAO PAULO — O grupo Voe

S/A, formado por funcionários,ex-funcionários, pensionistas eaposentados da Vasp, vai pedir adestituição do presidente do con-selho administrativo da empresa,Wagner Canhedo, na assembléiade acionistas marcada para as 9hda manhã de hoje. A Voe tem ocontrole de 12% das ações daVasp, contra 48% de Canhedo e39,9% do governo do estado. Opresidente da Voe, César Palmei-ra, acredita que o governo paulis-ta apoiará sua proposta.

"Nãoexiste solução viável para a Vaspcom a permanência de Canhedona direção da empresa e o estadonão será conivente com essa situa-ção", argumenta.

Segundo o procurador MendesJúnior, um dos representantes dogoverno na Vasp, o estado aindanão tem posição fechada sobre adestituição de Canhedo, "até

por-que a questão não consta na or-dem do dia". Mendes Júnior disseque podem surgir várias hipóteses

Canhedo tem 48% das ações

e que o governo estará preparadopara tomar qualquer decisão ime-diatamente. Quem participará daassembléia em nome do estado é oprocurador Francisco César.

O presidente da* Voe pretendeapresentar o quadro

"precário"da Vasp aos acionistas e pedir o

afastamento de Canhedo e de to-dos os diretores para a aberturade um inquérito administrativo.No prazo de 180 dias, assumiriamdiretores interventores com a mis-são de realizar uma ampla audito-ria na contabilidade e nas opera-ções da Vasp. A intenção éresponsabilizar civil e criminal-mente Canhedo e os diretores pela"gestão temerária" da Vasp. "OCanhedo desmontou a empresa",lamentou.

Caso o governo do estado sealie à Voe e apoie o afastamentode Canhedo (a união representa-ria 52% das ações), Palmeira pre-tende apresentar ainda na assem-bléia o Projeto Novo Rumo,formulado por um grupo de in-vestidores europeus — formadopor bancos, fundações e segura-doras — em conjunto com a Voe.O grupo estaria interessado emcapitalizar na empresa USS 1,2bilhão e assumir todas as dívidasda Vasp.

Ronaldo Cunha Lima

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CONCORRÊNCIA RPSE 160.1 094.93-2Objeto: Serviços de construção da estrutura do laboratório do SELAB,no Terminal Marítimo de Imbetiba, por um prazo de 120 (cento e vinte)dias corridos.O Edital encontra-se à disposição para consulta e/ou obtenção no'Setor de Contratos da Região de Produção do Sudeste (RPSE), - Av.Elias Agostinho, 665, sala 102, Bloco B, em Macaé-RJ. A aquisiçãoda documentação será mediante apresentação de comprovante depagamento no valor de GR$ 14.000,00 (quatorze mil cruzeiros reais).Recebimento das documentações e propostas: Dia 29/12/93 às 15:30horas, ocasião em que será iniciada a abertura dos envelopes dedocumentação.

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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA• AVISO DE LICITAÇÃO ,R

TOMADA DE PREÇOS PCM 350.50.0009/92 Z\Objeto: Fornecimento de 1 medidor de vazão tipo turbina com"*»sobressalentes para 1 ano. "¦ !Endereço para consulta e/ou obtenção do Edital: DTSE/DINFRA/2J \SESUP - Estrada Fabor Orbel, s/nB - Campos Elíseos, Duque da£ iCaxias-RJ, tel: (021) 773-3651/3652, fax (021) 776-3617/1107, de«! 57:30 às 15 horas. -Abertura das propostas: Dia 27/12/93 às 8 horas.Local: Sala de abertura de propostas do DTSE - prédio do Setor dá ¦Suprimento: Estrada Orbel Fabor s/nB Campos Elíseos - Duque de~ 3Caxias - RJ. & í

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tem vitória i

no ST J |Brasília — A corte especialdo Superior Tribunal de Justi-Íça reconheceu ontem a imuni-jdade constitucional contra pri-jsão preventiva do governadoijda Paraíba, Ronaldo CunhaiLima, que baleou à queima-!roupa o seu antecessor, IvatiBurity. Por 15 votos a 10, dcorte deferiu, no mérito, o ha\beas corpus impetrado pelo go-ivernador, que não poderá maiáser preso até a sentença final. Ojrelator do processo, ministro]José Cândido de Carvalho Fhlho, já havia concedido liminarpara o relaxamento da prisão!em flagrante. I

O advogado Saulo Ramos:que defende Cunha Lima, usouo parágrafo terceiro do Artigo!88 da Constituição da Paraíbapara livrar seu cliente da possi-!bilidade de prisão. Pelo disposi-itivo, que repete o parágrafo ter-;ceiro do Artigo 86 da Constitui-;ção Federal, o governador não;estará sujeito a prisão por tercometidocrimes co-muns en-quantonão forcondena-do.

Segun-do SauloRamos,Cunha Li-

/ma só po-;derá serpresoapós oMinistério Público Federal apre-;sentar denúncia, provavelmente:por tentativa de homicídio, e a|Assembléia Legislativa do Esta-;do permitir o seu julgamento. O:advogado relata que, até o mo-'mento, não há nenhuma denún-;cia contra Cunha Lima. "Se

[qj:formalizada, pode ser julgado-até como atirador imperitoTbrincou Ramos, em referência à'má pontaria do governador. i

Tão logo foi proferida a sen-'tença, o advogado telefonou!para Cunha Lima, informando,a decisão. Saulo Ramos contou'que aproveitou as comemora-ções efusivas do cliente paracobrar seus honorários.

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Cultura terá:f

novo titular <i

ainda hoje |

BRASÍLIA — O presidente!Itamar Franco poderá começar;a promover ainda hoje, no Rio,'a reforma ministerial. Um amigoído presidente acha que o nome:do ministro da Cultura, por|exemplo, deverá ser anunciado'nesta sexta. "É uma pasta com-;plicada e que não pode ficar va-iga por muito tempo." O presi-'dente consultou o amigo e'embaixador em Portugal, José!Aparecido, e a atriz Norma Ben-!gell para ouvir sugestões, mas!nenhum nome foi revelado. ;

O presidente reafirmou que'optará por técnicos. Para a Pre-;vidência, escolheu o secretário-:executivo do ministério, Sérgio;Cutolo, para o lugar de Antônio;Britto, que na terça-feira voftajao Congresso. O único convite-1surpresa foi ao empresário A"n-itônio Ermírio de Moraes, |a{Votorantim, para ocupar o Mi-inistério das Minas e Energia.1Ermírio recusou. L !

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Ornsclho EditorialM. f. lio NASCIMENTO BRITO — Preili/ente

WILSON FIGUEIREDO— VlecPmUtnlt•

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NELSON BAPTISTA NETO— DiretorROSENTAL CALMON ALVES - DiretorSfeRGIO RCGO MONTEIRO — Diretor

Premissas Falsas

oministro Fernando Henrique Cardoso foiacusado de lentidão na elaboração do seu

plano econômico. Mas bastou apresentá-lo para ocoro dos egoístas entoar o mesmo refrão: "O mi-nistro não se entendeu conosco"; "nós,

governa-dores, usamos melhor as verbas que a União".

Na verdade, os adversários do ajuste fiscal —pelas profundas implicações que a proposta deredefinição do Estado brasileiro terão sobre ocorporativismo estatal e os esquemas regionais depoder—insistem em apontar o ministro da Fazen-da como presidenciável para torpedear seu plano eafundar a hipótese política.

O caminho para o Brasil firmar a sua demo-cracia passa obrigatoriamente pela estabilizaçãoeconômica. E esta só será possível mediante pro-fundas reformas constitucionais para revisar o quenão deu certo, por inviável, na Constituição de 88.E curioso, no entanto, a concordância geral com odiagnóstico do ministro sobre a crise nacional.

Se todos estão de acordo, como criticar aintenção do reordenamento orçamentário do Esta-do (a União, com a máquina burocrática, suasempresas e a Previdência Social, e as respectivasestruturas dos estados e municípios)? Ninguémgosta de pagar impostos, mas será que, se o au-mento geral de 5% nas alíquotas dos impostoscontribuir para eliminar o déficit e baixar forte-mente a inflação, não compensará largamente oimposto inflacionário que hoje sobrecarrega aimensa maioria? (O problema é que as soluções propostas peloministro Fernando Henrique Cardoso significammudança não radical, mas estrutural nos nichos depoder que dominam há décadas a vida brasileira.A criação do fundo de emergência, mediante 15%da arrecadação de impostos para a União adminis-trar a transferência de encargos na área social paraos estados e municípios, mexe com as ambiçõesdos governadores que querem manter sua influên-cia regional e nacional. Seus interesses eleitoreirosnão podem ficar acima do interesse nacional.

Afinal, o desejo maior dos brasileiros não éacabar com a inflação ao preço de concentração de

renda, fome, miséria e corrupção? Será que estãofalando mais alto os fortes lobbies que vivem dainflação neste país, como o dos sócios da carestia,o das reservas de mercado e privilégios cartoriais eo dos juros altos?

A rejeição à nova moeda de referência parteprincipalmente do mercado financeiro, que maislucra com o descontrole orçamentário e a hiperin-fiação. Os bancos passarão dificuldades se a infla-ção cair rapidamente para menos de 15% ao mês,equilibrando o auadro hoje desfavorável aos assa-lariados e à produção. O ajuste fiscal e a estabiliza-ção econômica mexerão fundo com os interessesda ciranda financeira.

O Brasil tem uma chance extraordinária devirar a página a um passado inflacionário e entrarpara o clube das nações adultas e responsáveis,inclusive nas relações entre o Estado e a sociedade.Se o Congresso captar o sentido político do plano,o Brasil caminhara para um alto entendimento narevisão constitucional. Os reflexos serão imediatosna aprovação do plano pelo FMI e ajudarão anormalizar definitivamente as relações do país coma comunidade internacional.

O que não pode prevalecer é o interesse pes-soai ou a arrogância de Luís Inácio da Silva, quehá quatro anos não faz outra coisa além de campa-nha presidencial. Numa demonstração de que aspesquisas lhe subiram á cabeça, Lula — que já seconsidera presidente — criticou Fernando Henri-que Cardoso por não ter feito consulta prévia aospresidentes de partidos.

O Congresso é o foro próprio para a discussãodas propostas econômicas do governo e da revisãoconstitucional. E é no Congresso que os adversá-rios do plano devem medir forças ou apresentaralternativas convincentes. Para manter coerênciacom a recusa de assinar a Carta de 1988, o PTdevera votar contra o governo e se abster darevisão. A menos que recita a esquizofrenia dacampanha do plebiscito, quando Lula e o partidocomeçaram parlamentaristas e, depois, virarampresidencialistas.

Autoridade Moral

Os resultados demonstram que o presidente

Itamar Franco foi o homem certo para a hora. incerta. Sem adotar ares providenciais, preservou

os hábitos e o modo de ser do cidadão que dispen-sa os ornamentos do poder. A opinião públicaestava desiludida de falsos estadistas e farta demistificadores que se sucediam em escala frustran-te. O impeachment trouxe a necessidade de umhomem público dotado de senso moral e faropolítico.

A passagem do primeiro para o segundo anodo mandato fixou a imagem de um presidente quecontrolou o seu temperamento e, sem fazer conces-sões, rejeitou o oferecimento para fazer marketingpolítico, a pretexto de compensar a precariedadedos instrumentos no desempenho da função. Sempartido, sem maioria num Congresso alvoroçadopelo imediatismo dos interesses, tendo como hori-zonte a eleição geral de 1994, recebeu nas mãos,num momento dramático, um poder desacredita-do. um Orçamento arrombado e uma administra-ção desmontada.

O exercício avulso da dúvida que subestimou asua capacidade política recusou-se a levar em con-sideração, como atenuante, as circunstâncias nasquais ítamar Franco recebeu o poder com o com-promisso de passá-lo ao sucessor a ser eleito nopróximo ano. Sem maioria no Congresso, masfazendo da moralidade pública o escudo protetordas suas ações, o presidente devolveu aos brasilei-ros a certeza da administração ética da coisa públi-

ca. Não é contribuição do acaso a ânsia de purifi-cação dos costumes políticos: o exemplopresidencial foi decisivo para o resgate.

No momento que o ministro da Fazenda con-cretiza, numa proposta articulada, todo o conjun-to de idéias que exprimem um governo de transi-ção para melhor, silencia a voz do agouro que nãoconseguiu introduzir a desconfiança no entendi-mento entre Itamar Franco e Fernando HenriqueCardoso. Os corretores da inflação e os ambiciososda sucessão não lograram o intento porque opresidente nada tem a perder com o sucesso dosseus ministros, mas tudo a ganhar politicamentepois não quer semear à sua volta nem cortejarsucesso eventual.

O corte de estadista em Itamar Franco não éproduto de marketing, nem imagem fabricada deencomenda. É conceito que a cidadania faz, apartir do que exprime a nossa formação históricacomo nação. Não entrando em competição com osseus ministros, Itamar Franco é um tipo novo degovernante a que o Brasil não está acostumado eque é sinal precursor de normalidade.

O sentimento de que a crise rondava o Brasilse afasta em respeito ao presidente Itamar Franco.O presidente tem dois compromissos cuja realiza-ção pode desde já garantir: a inflação está com osseus dias contados e a sucessão encontrará o cami-nho aberto para a demonstração de maturidadedemocrática que o Brasil merece dos brasileiros.

Até a queda do Muro de Berlim, existiam as

patrulhas ideológicas. A partir da CPI doOrçamento, surgiram as patrulhas fisiológicas. Amais atuante delas se dedica em tempo integral aestender um cordão sanitário em torno das contasda família Sarney.

Dez de seus membros invadiram a sala dasubcomissão de emendas orçamentárias da CPIpara impedir que o deputado Luiz Salomão (PDT-RJ) pedisse a quebra de sigilo bancário da deputa-da Roseana Sarney (PFL-MA). Salomão conside-ra suspeita a emenda 010507-4 de Roseana, quedestinou US$ 130 mil à ponte que deveria ligarTeresina, no Piauí, a Timon, no Maranhão.

Na verdade, houve um erro de cálculo comessa ponte: ela só existe no Orçamento. O prefeitode Timon, Chico Leitoa, explicou que o dinheiroaplicado na construção daria para construir trêspontes, mas mesmo assim só fizeram os pilares,que não representam nem dois terços da obra.Houve também um erro de financiamento. O ex-prefeito da cidade, que tem um filho que é sócio daTV Mirante dos Sarney, deu uma outra destinaçâoaos recursos.

O fato em si não parece comover o deputadoJosé Reinaldo Tavares (PFL-MA), ex-ministro daNorte-Sul de Sarney e um dos mais destacadosmilitantes de sua tropa de choque. Com jeitinhomelífluo, ele disse: "Vim aqui para defender Ro-seana." Evidentemente, ninguém esperava que essejanota fosse defender o interesse público. Afinal, aponte virtual estava sob a responsabilidade doDNER, vinculado ao ministério dos Transportes,pasta de José Reinaldo Tavares.

Outro exaltado escudeiro de Roseana é Ro-berto Cardoso Alves, prócer do centrão e autor docélebre "é dando que se recebe". Para Robertão, "a

Cliente Especial

quebra de sigilo expõe imediatamente o parlamen-tar à execração pública". O erro agora é político.O deputado está aconselhando mal Roseana: se acandidata ao palácio dos Leões não expõe suascontas, aí mesmo é que ela fica sob suspeita.

Se Roseana nada deve, nada teme. Abrir mãodo sigilo e expor suas contas à luz do dia seria amelhor forma de afastar a desagradável impressão(provocada pela patrulha fisiológica) de que adeputada tem algo a esconder. A subcomissãotambém não pode deixar mal a CPI do Orçamen-to, dando a entender que reivindica tratamentodiferenciado para o clã Sarney.

Como se sabe, Roseana Sarney figura nos docu-mentos apreendidos na casa de Aílton Reis, diretorda Construtora Norberto Odebrecht, como "clienteespecial". No Orçamento de 93, várias obras daempreiteira (infra-estrutura da lagoa de Jansen, esgo-tamento sanitário e ampliação de abastecimento deágua em Imperatriz e outras) resultariam de emendasde Roseana. A deputada deveria desfazer todos essesmal-entendidos e aproveitar a ocasião para repudiaro rumor maldoso de que existem dois tipos de depu-tados: os anões e os outros.

A insistência em poupar Roseana de explica-ções, que só poderiam lustrar sua reputação, levouo deputado Luiz Salomão a denunciar um acordoespúrio entre certos setores da esquerda, incluindoaí o PT, e a família Sarney. Roseana vale o engave-tamento da CPI da CUT? A hipótese inflamou osbrios do senador Eduardo Suplicy, que se dispôs ajuntar forças com Salomão para levar tudo àsúltima? conseqüências.

Ao contrário do que pensada patrulha fisioló-gica, Róseipa só tem a lucrar. É como no pôquer:se a CPI está pagando para ver, ela tem de mostraro jogo. Se não está blefando, não tem por que ficarnervosa.

A OPINIÃO DOS LEITORESJORNAL DO BRASIL, Opinião dos Leitores. Av. Brasil, 500, 6o andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro, RJ. r-AX-021-580.3349.

Empate Crianças

V.

É de elementar raciocínio que o cx-presidcnte Collor aorenunciar procurou fugir á pena de inelegibilidade. O processoestava cm fase de julgamento, e era também elementar que seriacondenado. Todos sabiam disso e ele muito mais. A renúncia foium golpe claro, para valer-se da dita fragilidade democrática.

O Direito alicerça-se na lógica, como qualquer uma das ditasciências exatas. Qualquer matemático, economista ou filósofohaveria de concluir de suas intenções e de sua culpabilida-de.

É de estarrecer que os senhores ministros do Suprèmo Tribu-nal iFederal, mestres do direito e da lógica, tenham prééféádo detantàShoras' para manifestar suas opiniões que, còntrãriánd >a lógica resultáráiri num empate. Irahy Ribeiro de Carvalho Riode Janeiro. sd eoiü;

II '.t i /Vfi ' i ¦ •Eleições

Ano que vem será o ano de elei-ções gerais: turbulência, mentiras,denúncias, ofensas e, quem sabe, atéalgumas verdades.

Susgestão ao TSE, de um eleitorcansado de errar: obrigar cada can-didato, a qualquer cargo, a apresen-tar o seu "nada consta", emitidopelo TCU, pelas diversas CPI, pelaReceita Federal e pelos demais ór-gãos de fiscalização e controle-(quealiás é o que não falta neste país),passando pelos famosos cartórios.

Agregado a esse salvo conduto, oseu currículo profissional: o que fez,onde fez, quando e corto fez e quan-to custou, em relação ao preço domercado. Tudo, é claro, com com-provação oficial. (...) William Maluf— Angra dos Reis (RJ).

?O momento é de apurar a trans-

parência nas campanhas eleitorais:sugiro uma ampla investigação noSindicato dos Estivadores de Santose sua atuação nas campanhas dosenador Mário Covas, aexemplo daque está sendo*executada na PauBrasil e as campanhas do sr. PauloMaluf. Maria Paula R. Sampaio —Rio de Janeiro.

Arte em crise

Nós alunos da Escola de TeatroMartins Penna vimos apresentar so-lidariedade ás manifestações de insa-tisfação com a exoneração do sr.João Carlos Goldberg.

Conhecendo intimamente a na-tureza arbitrária da sra. Maria Tere-za Amaral, não nos surpreende essanova tentativa de cercear a culturano estado do Rio de Janeiro com anomeação da advogada Ignez Soa-res Pinto de Moraes para a direçãoda Escola de Artes Visuais do Par-qüe Lage. Atitude semelhante já ha-via sido tomada na Escola de Músi-ca Villa-Lobos e em nossa escola,quando a sra. Maria Tereza Amaral,ao assumir o cargo de diretora inte-rina, em 1992, aboliu nosso direitode voto acabando com a eleição di-reta para diretor — uma tradiçãodemocrática da escola. Ainda no iní-cio deste ano, nomeou a sra. IgnezSoares Pinto de Moraes para ádmi-nistrar, à frente da EMOP, as obrasde recuperação dos nossos teatros(Armando Costa e Luís Peixoto),que aliás nunca foram terminadas.

Queremos tornar público a sériede injustiças e a crescente degrada-ção da nossa instituição educacionaldesde a entrada da atual diretora,que é também diretora do DGEA(Departamento Geral das Escolas deArte).

Nossa escola é a primeira escolade tf atro gratuita da América Latinae ofere ce o curso profissional deformação de ator; funciona num

prédio tombado pejjjJ^trimônioHistórico Nacional, pois foi a casado Barão do Rio Branco.

Queremos tornar público tam-bém a associação indevida da Escolade Teatro Martins Penna com amontagem da peça

"Ópera do Ma-landro", de Chico Buarque de Ho-landa, dirigida pela sra. Maria Tere-za Amaral, no restaurante Assíriodo Teatro Municipal, que teria oobjetivo de abrir espaço profissionalaos alunos do Curso de QualificaçãoProfissional de Ator. Lembramosque

"os alunos" que participam des-sa montagem são apenas dois e fo-ram escolhidos a portas fechadas esem a exposição de nenhum critériode seleção. Dentro desse quadrocaótico em que se encontram as es-colas de arte do Estado do Rio deJaneiro, queremos prestar solidarie-dade aos colegas da Escola de Músi-ca Villa- Lobos e da Escola de ArtesVisuais do Parque Lage, acreditan-do que através da nossa união con-seguiremos dignificar as escolas dearte do nosso estado. Luciano Fer-nandes Pozino e Alexandra AméliaCarmo da Silva, alunos da Escola deTeatro Martins Penna — Rio de Ja-neiro.

Casoy & Sarney

(...) Em 27/11, o sr. Boris Casoyenterrou o bom conceito que muitosdele faziam. (...) Ao entrevistar oex-vice-presidente Sarney, não teve acoragem que pensávamos fosse seuapanágio. Que pena.

O mínimo que se esperava do sr.Boris Casoy era que interrogasse ointerlocutor acerca do seu silêncioem relação ás perguntas que lhe fo-ram endereçadas pela CPI da cor-rupçãodurante o seu nefasto gover-no. E o sr. Boris preferiu falar deflores.

Desde então, deixei de ser umdos seus ouvintes. (...) Horacio S.Gomes — Rio de Janeiro. 4

Salário mínimo

O salário mínimo que é pago aostrabalhadores brasileiros é a maiorvergonha nacional. O valor do salá-rio hoje é de CR$ 18.760 por mês, oque dá CR$ 650 por dia. O trabalha-dor já o recebe defasado de46%/mês, o que cai para CRS12.006, fora os descontos de INSS,vale transporte, etc. É simplesmenteridículo em um país onde a corrup-ção impera. (...)

Quando é que o SM irá atenderàs necessidades básicas do trabalha-dor brasileiro e de sua família?

Tenho as seguintes sugestões:fim dos descontos pois o salário já émínimo; criação de vales-comprasou preços mais baratos para quemganhe o SM. (...) Lúcio Peixoto —Rio de Janeiro.

(...) Milhares e milhares decrianças perambulam pelas ruas, fa-mintas e órfãs, não só de pais comode país. Sim, órfãs de país. Ou oBrasil olha por elas?

(...) Ainda é tempo de nos vol-tarmos para essa parte de nossa so-ciedade. (...)

O caminho, o grande desembo-cadouro de todas as ações é a educa-ção,lJMas num sentido mais amplo— educação, saúde e alimentação.

Os empresários, através de ór-gãos já constituídos, como as asso-ciações comerciais — ou outros aserem criados — poderiam acolheressas crianças em instituições quefuncionariam como "casas aber-tas", ao contrário de fundações co-mo a Febem, onde vemos gradestão altas que mais parecem viveirosde feras. (...)

Lá as crianças teriam alimenta-ção, acompanhamento médico pe-riódico, instrução e uma cama ondepudessem passar as noites. Não se-riam obrigadas a pernoitarem ali. Ainstrução tradicional seria completa-da para os que persistissem na fre-qüência por intrução técnica apro-priada, de forma a facilitar ocaminho da profissionalização. (...)

Aparentemente parece um proje-to ingênuo, mas não o é. Ingênua esuicida é a situação de apatia atual.(...) Este seria um projeto de lucro alongo prazo — a recuperação dopaís. (...) Wellington Cardoso de Mi-randa — Recife.

Grande Otelo

Nasci em 18 de outubro de 1945,no exato dia em que Grande Otelocompletava 30 anos. Terá sido esta,sem dúvida, a primeira homenagemque prestei (ainda que por obra doacaso) ao notável artista. Mas a nos-sa amizade é, na verdade, anteriorao meu próprio nascimento — trata-se de uma herança de duas gerações:de meu avô, o teatrólogo Joracy Ca-margo, passando por meu pai, oVadeco, do inesquecível conjuntoBando da Lua. Ainda menino, medivertia a valer com o Otelo naschanchadas da Atlântida, um marcona história do nosso cinema.

Mas o ator de Macunaíma tinhaum potencial inesgotável. Otelo re-presentava, cantava, compunha,dançava, sabia fazer rir e chorar. Emsurtia: era completo. Se fosse norte-americano ou europeu, certamentegozaria de fama mundial.

Artista eclético, era capaz deimortalizar personagens os mais dís-pares, como "Julieta" e "SanchoPança", com a mesma competência,embora lhe faltasse, em tese, o mínj-,mo physique du rôle para interpretarambos os papéis.

(...) O destino, tantas vezes cruelÇom Grande Otelo, acabou se redi-mindo em parte no último ato de suavida: reservou-lhe para a cena derra-deira o mais famoso de todos ospalcos — Paris, eterno símbolo uni-versai da cultura e das artes. Felizdaqueles que, como o genial GrandeOtelo, ultrapassam os limites da vidaterrena cercados de glórias e do cári-nho de seu povo. João Carlos deCamargo Eboli — Rio de Janeiro.

As cartas serào selecionadas para publicaçãono todo ou em parte entre as que tiveremassinatura, nome completo e legível e endere-ço que permita confirmação prévia.

JORNAL DO BRASILOPINIÃO scxtu-feira, 10/12/93 *11

Antieleição

| do voto negado

; VILLAS-BÔAS CORRÊA ~ ~

|| VT ão é à toa que o corporativismo inverteu a'< IN mão e, aos trancos e barrancos, como é daj natureza do sinuoso processo político, o Congres-

jj so está começando a varrer seu lixo e a providen-;í ciar o despejo dos indesejáveis: político, ainda mais

em véspera de eleição, não briga com o voto.' Ora, a abençoada moda nacional, nesse transe! de longa transição que se arrasta desde a mobiliza-

ção popular pelas diretas, recorta-se pelos moldes'! da reação indignada à roubalheira e pela conse-

i; qüente exigência de medidas moralizadoras.Por tudo isso, o momento é estimulante, mal-

; grado a crise que agrava até os limites do insupor-;j tável a injustiça social e a terrível discriminação

; que empurra os pobres para a marginalização da;; miséria absoluta. Não se pode dizer que a socieda-

; de não esteja afinada com o mote consensual que é!j a bandeira de todos os protestos e movimentos

reivindicatórios. Nem se pode negar coerência noalinhavo do processo, que se não segue a linha

! reta, persegue rumo definido,i Quem discrepa e rema contra a corrente, desta-

;! ca-se pela excentricidade censurável, como acaba! de acontecer com o decepcionante empate de qua-L tro votos na indefinição do Supremo Tribunal

Federal, quando chamado a decidir o marotomandado de segurança, impetrado pelos advoga-dos do enxotado ex-presidente Coilor, contra a

^ decisão do Senado que suspendeu seus direitos; políticos por oito anos.; Como os desatentos que tentam furar a multidão; que caminha, andando em sentido contrário, o escor-

regão dos quatro ministros que votaram nela elegibili-; ,dade de Coilor soou como nota fora de pauta.; Pois o Legislativo mexe-se, cutucado no seu

^instinto de sobrevivência. Camaradagem solidária,í

• nas aperturas de acertos que protegem privilégios e! garantem a impunidade, só funciona a favor do! .interesse geral. Quando o amolecimento do corpo-! rativismo ameaça a instituição e, portanto, os!' mandatos a serem renovados, a conversa é outra.i O Congresso pressente na ardência da pele que: está sendo espremido no torniquete de dois riscos!

' claramente identificados. O primeiro é mais visívelj'

'na onda que encrespa nos índices desmoralízantes: de rejeição popular, anunciando renovação recor-.! ¦"'dista, que desabe nas urnas sob os estímulos de; -'mudanças radicais. j • Trata-se de perigo real, crescente e preocupante.vPois se a aflição renovadora deve ser saudada

;j '«orno compulsão generosa e justificada, a expe-)

-fiência mostra que a emoção nem sempre é bòa:I «conselheira. Renovar à doida, sem critério oii isert-

,j <¦ ção, acaba produzindo resultado negativo: a vas-soura em mãos frenéticas levanta poeira e acaba

i por punir com a derrota parlamentares experientese do primeiro time, despe-jando na Câmara e no Se-nado bando de arrivistasdesqualificados, hábeis nautilização da demagogia edos truques para engam-belar o voto. Lembram-sede Coilor, o paparicadopelos quatro do empate?

Os parlamentares can-didatos à reeleição que

3uiserem curtir a angústia

as especulações sobre oeleitor esquivo devem co-meçar a prestar atenção namistura corrosiva das pe-

; culiaridades do pacote eleitoral de 3 de outubro de| 94 com os altos índices das tendências de votos

>; nulos e em branco, apurados pelas pesquisas.: Ora, o eleitor com o fígado ardido de irritação

;; -contra o Congresso, os partidos, os políticos, será;; "apoquentado por chapão que exigirá um punhado de

, .escolhas simultâneas. Ele terá que marcar com o "X"

\ "da opção e de enfiada em seis quadradinhos: presi-;j' dente da República, governador, duas vagas de sena-' dores, deputado federal e deputado estadual.

i< Coçando a cabeça, no desconforto apertado dacabine, o eleitor pouco afeiçoado a tais atribulações

tende a garantir o voto para os seus candidatos a, .presidente e governador — eleições majoritárias e~com alta carga de paixão —, saltando o miolo de

i| -escasso interesse de candidatos ao Congresso para; atender aos compromissos com o candidato mais

;i ^próximo a deputado estadual, que pedinchou seu"voto apertando-lhe a mão, à porta da sua casa,

íj percorrendo o bairro. Isso, se chegar ao pé da cédula;! e não desanimar nos dois primeiros da lista.

. Parece um detalhe sem maior importância mas,! nas adversas circunstâncias sabidas, não é não.I

'^Desmotivado e arredio, o eleitor cata pretextos

: .para manifestar seu desagrado e dar vazão a seu>! .protesto. A previsão de índices alarmantes de vo-¦; tos em branco, nulos e abstenções é uma sombra ai mais a projetar-se sobre a eleição mais complexa e

!; * de mais difícil prognóstico em muitas décadas.;; n' O Congresso precisa fazer as pazes com o voto,: reaproximar-se do eleitor, reconquistar sua confiança> na instituição. Depois dos desencontros suicidas que" 'aprofundaram

o fosso, dá sinais de que despertou da! "sonolência

da insensatez e está se cuidando.[i As cassações dos mandatos dos deputados en-

i Volvidos na trapaça do aluguel por temporada dos'! mandatos ao PSD colocará o plenário diante deJi ateste fatal. Poi$ se o Onaireves, o Nobel e o japonês¦— surpreendido pela TV com o jeito assustado de

coelho de desenho animada — conseguirem safar-; se da cassação que parece certa e inevitável, não 4; ^ haverá muito mais a fazer,

i; *• A CPI do Orçamento continua sustentando a•j i dura batida da apuração dos escândalos. Even-¦ -ituais atritos e desavenças são naturais e perfeita-

;! emente desculpáveis no clima de tensão e nervosis-i! mo da. difícil convivência de seus 42 membros>! -titulares», além dos curiosos e exibicionistas.\ o, Afinal, é o mandato de cada um que está em jogo..J "E quem está no fogo sabe o risco da queimadura.'l •— • ComeniarÍ9ta político do JORNAL DO BRASIL

Saudades do Grande Irmão

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RUY CASTRO ?

II á anos, um jovem repórter de um jornalXTL paulistano, de férias em Nova York, re-solveu telefonar para o Paulo Francis. Marca-ram um almoço. O presidente Reagan tinhaacabado de sofrer aquele atentado a tiros eestava no hospital. O repórter perguntou ansio-so: "E agora, o que vai acontecer?" Francisbocejou interiormente e respondeu: "Nada.Reagan deve se recuperar. Se não, o vice-presi-dente Bush assume." O jovem esbugalhou osolhos: "Mas... os militares dão posse?"

Em tempo: o jovem repóter não era o hojedeputado Aloizio Mercaaante (PT—SP), que,na semana passada, foi amestradamente per-guntar a um ministro militar se deveria ou nãorevelar o conteúdo daquele explosivo pacote daOderbrecht. O tal repórter era apenas um to-cante brasileirinho, nascido por volta de 1960— donde desabituado a ver uma sucessão poli-tica se resolver pelos próprios caminhos, sem ainterferência de botas e tanques. Mais ou menoscomo Mercadante.

Agora é a vez de Lula, que pretende conver-sar em janeiro com os ministros do Exército, daMarinha e da Aeronáutica. Segundo o colunistaMarcelo Pontes, Lula quer

"ouvir dos própriosministros que papel eles imaginam para os mili-tares dentro da democracia".

Que ótimo. Por que Lula não aproveita e lhespergunta também que papel eles imaginam paraos militares no proximo desfile das escolas desamba, no tombamento da churrascaria Plata-forma ou na escalação do Brasil na Copa doMundo? Seria tão pertinente quanto.

Suponha que essa satânica nostalgia peloGrande Irmão se alastre. O líder sindical Ca-

nindé Pegado resolveria comprar um terno naDucal e, indeciso quanto â cor e ao feitio,pediria sugestões ao comandante da sua regiãomilitar. A deputada Benedita da Silva, plane-jando ir esquiar com seu marido Antonio Pi-tanga em Bariloche, consultaria o generalEuclydes Figueiredo a respeito. E o deputadoVladimir Palmeira, voltando a ganhar na lote-ria, ficaria aflito com essas vitórias e per-guntaria ao Clube Militar se deveria recolhermais esse prêmio.

Os apressados poderão concluir que existeum estranho flerte entre as esquerdasbrasileiras e os militares. Talvez nãoexista esse flerte, mas, se existir, nãoterá nada de estranho. Esquerdas emilitares têm sido inimigos históricosno Brasil desde pelo menos 1935,mas, de uns anos para cá, podem terconcluído que passaram todo essetempo combatendo o inimigo errado.Afinal, têm tanta coisa em comum.

Por exemplo: os militares, tantoquanto as esquerdas, são nacionalis-tas, estatizantes e monopolistas (po-de haver exceções). Ambos ainda mmmacreditam que o petróleo é nosso e,se não é, deveria ser. Não foi por acaso que opresidente mais estatizante do período militar,o general Geisel, tenha sido o que mais atraiu oapoio e a simpatia das esquerdas — e nãoapenas porque iniciou a abertura.

Além disso, militares e esquerdas parecemnão ver nada, de mais que, em nome da demo-cracia, estabeleçam-se regimes autoritários emal humorados, sem um pio contra a ordemunida — tanto que os sustentaram no Brasil

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(durante 21 anos), em Cuba (34 anos, até agora)e na ex-URSS (74 anos). Outro fator a uni-los cque, com o fim da Guerra Fria, ambos estãosem muito o que fazer, exceto rever seus ma-nuais e polir velhas condecorações. Dirá vocêque os militares são de direita c as esquerdassão de esquerda, e terá razão. Mas isso seresolve facilmente: assim que assumem o poder,as esquerdas tornam-se de direita.

Se os militares estivessem quietinhos no seucanto, esse flerte já seria tão perigoso quanto oque a UDN manteve com os quartéis de 1954 a

1964, com os resultados conhecidos.Mas, pelo visto, não estão. Há mili-

¦ü tares de pijama e até de farda res-mungando contra a demora na pu-nião dos corruptos — de fato, um

i problema das democracias, em que se| dá aos acusados o direito de defe-

sa. O desastroso empate no julgamentoí!! do recurso de Coilor esta semana tam-bém não deve estar entre as 10 medi-das mais populares tomadas ultima-mente pelos paisanos. Para piorar, o

,£2 Plano FHC previa cortes no orçamen-(0 militar para 1994 —

previa, porque,ao estrilo de um ministro de farda,

Itamar apagou rapidinho o incêndio, concentran-do os cortes apenas nos civis.

Na sua pitoresca ronda aos quartéis, as es-querdas devem estar imaginando que, em casode, serão convidadas para o golpe. Ok. Mas quecorram o risco sozinhas. O bispo Sardinha, aoser convidado a almoçar pelos cactes, cm 1556.também custou a perceber qual seria o menu.

Jornalista o autor de O poder de mau humor. Escreve todas assoxtas-loiras nesta página

O Brasil não pode

esperar

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C'Í*i .,Owi:

PEDRO SIMON*TT á um ano, por ocasião do afastamento de Fer-X X nando Coilor de Mello, alertei para o fato de quea responsabilidade do Congresso Nacional não se esgo-tava uma vez consumado o impedimento. Insistia qüetínhamos obrigação de seguir em frente,iporque, cortomembros da CPI, tomávamos qonhecimento de fatos (leextrema gravidade, que; atingiam não: apenas ao pre^i-dente Coilor, mas que, segundo se podia,observar, eh-volviam a muitos mais

Por proposta nossa, então, ao se encerrarem os tra-balhos da CPI, solicitamos que seu presidente, o dqpii-tado Benito Gama, o relator Amir Lando e todos os seusmembros fossem, em conjunto, entregar ao procuradorgeral da República o relatório final e suas conclusões,além da avalanche de provas encontradas. O objetivoera mostrar que o Congresso havia cumprido sua parte,que cabia então ao Judiciário levar as coisas adiante.

Mas os acontecimentos se sucediam, como vêm aindase sucedendo. As denúncias continuaram. Entramos nosegundo capitulo, cruel e doloroso, em que o CongressoNacional se encontra (ainda) diante da tarefa de seauto-analisar, ou para usar a imagem adequada que temsido empregada, em que é obrigado a cortar a própriacarne. Se o impeachment e o afastamento do presidenteCoilor, realizados democraticamente pelo Congresso,constituíram-se em fato inédito, não é menos inédito oque se vem fazendo, hoje, no pais.

Não há precedente, no regime presidencialista, de umCongresso que se reúna para levar a cabo sua autopuni-ção. Na Itália, a chamada Operação Mãos Limpas estásendo feita pelo Judiciário. E ele que está analisando,compilando dados, debatendo e decidindo, e não o Con-gresso. No Brasil somos nós, é o Congresso brasileiro. Háquatro anos, segundo me foi lembrado, não entramos em

recesso. Porque sabemos da responsabilidade histórica quetemos nas mãos. Porque desde o afastamento do presiden-te estamos plenamente conscientes de que não podemosfalhar, de que somos parte crucial deste amplo movimentoético da sociedade brasileira. '•> .ü: M»ÍP#J i:

Estou certo de que o Congresso vem .fazendo o quetem de fazer. Mais que isso: estou certç, de; que,;pCongresso tem feito o que a sociedade espera dele. Poristo e que lamento a votação do Congresso èm relação aCoilor. E não me sinto constrangido ao, fazê-lo, pórqiie,se quatro ministros do Supremo buscaram revogar adecisão de 76 senadores, acho que tenhb tòdtí'ó dírèiiòde expor a mais sincera e absoluta con,trariedade emrelação ao procedimento dos quatro juizes qiàè absolve^ram Coilor. Repito o que afirmei da tribuna: a absolvi-ção de Coilor é a consagração da impunidade.

Concordo com a posição (e com o voto vencido) doministro^Paulo Brossard, que considerava não ser o casoatribuição do Supremo, justamente por entender que oSTF não poderia interferir numa decisão do Senado.Não sou jurista, mas me permito afirmar que o ministroBrossard está com a razão. Entre os anos de 1787 e 1788,o federalista americano Alexander Hamilton escrevia,em artigo que se referia ao caráter de tribunal do Senadopara o julgamento de impeachments: "Onde, senão no

. Senado, se poderia encontrar um tribunal suficiente-mente honrado ou suficientemente independente? Queoutro corpo tenderia a ter confiança suficiente em suaprópria situação para preservar, impávida e imune ainfluências, a necessária imparcialidade entre um indivi-duo acusado e os representantes do povo, seus acusado-res?" Estamos, portanto, bem acompanhados o ministroBrossard e eu. Quem defende o Senado como o tribunalpor excelência em julgamentos de impeachment é um dosresponsáveis pela aprovação do mais antigo texto cons-

titucional em vigor, a Constituição dos Estados Unidos.Poderíamos até aceitar, se a Justiça brasileira fosse

tão rápida quanto a americana, que se condescendesse 'afavor do réu, ainda que esteja convicto de que as duaspenas — a perda do cargo e a inabilitaçâo para oexercício de outra função — sejam autônomas e cumula-tivas. Mas a questão é que, neste caso, temos a certezade que o julgamento não se daria antes das eleições doano que vem.

Por isso é que nos preocupa que o Supremo TribunalFederal entre em recesso até fevereiro. E se em fevereiroCoilor é absolvido? O Brasil não pode e não queresperar até lá. Não é possível pedir á população, depoisde tudo o que vem acontecendo, que ela prenda arespiração até fevereiro. Não me parece, de fato, que orecesso do Supremo seja algo tão fantasticamente neces-sário que não se possa prorrogar os trabalhos ou convo-car extraordinariamente. Gostaria que os juizes do Su-premo encarassem minhas palavras não como umacrítica, mas como um apelo — um apelo sobretudo aobom senso, para que não se imponha à nação mais umaprovação.

O presidente Itamar Franco acabou de criar umacomissão especial para atuar no Executivo, com a deter-minação de colaborar inteiramente com a CPI, investi-gando todo e qualquer fato ou irregularidade que digarespeito ao Poder Executivo. Há no Brasil, por iniciativado presidente Itamar, uma verdadeira via de ligaçãoentre o Executivo e o Legislativo. Estes dois poderes têmprocurado agir harmonicamente. E têm feito, sem dúvi-da, posso assegurar, tudo que está a seu alcance pararecuperar este país, para fazer o que a sociedade delesespera. Esperamos — e acreditamos nisso — que oJudiciário compartilhe deste esforço.

* Senador pelo PMDB-RS e líder do governo no Senado

ARNALDO CARRILHO ?

Mem Edison nem os irmãos Lumière poderiam

prever que a condução futura das usinas de so-nhos desembocaria em indústrias cartelizantes e que acomercialização*dos seus produtos iria constituirponto essencial das políticas econômicas dos gover-nos mais importantes do planeta. No Brasil, o trata-mento do assunto nunca assumiu prioridade, a des-peito de um punhado de jovens, tal como ocorreraaos arquitetos do Grupo Purista, em 1931-36, desen-cadear a revolução do Cinema Novo, em 1956-64. Sóque, em relação aos primeiros, o autocrático GetúlioVargas aprovou a construção do atual Palácio Gusta-vo Capanema e do logo demolido Pavilhão Brasileiroem Flushing Meadows, onde se realizou a FeiraMundial de Nova Iorque (1939), e os democráticosJuscelino Kubitshek, Jânio Quadros e João Goulartnunca deram as mãos aos cineastas mais talentososque tivemos. Ao contrário, JK apadrinhou o casa-mento de Harry Stone e a censura do governo presi-dencialista de Jango chegou a proibir Barravento.

O efeito multiplicador, nas mídias internacionais,das obras premiadas do Cinema Novo no exteriornão foi ainda mensurado. Sem gastarmos um sócentavo, a imagem cultural do Brasil elevou-se acumes hoje impensáveis (e invejáveis), a ponto de os

O cinema e o GATT

governos dos generais-presidentes, na segunda meta-de dos anos 60, terem até criado o INC e, depois, aEmbrafilme. Até que um dia, pelo sim pelo não,Fernando Coilor puxou o gatilho para explodir abala única que guardava na agulha de sua arma,enganou o povo com suas primeiras 15 MP's com-pactadas e todo mundo olhou para o lado errado: oseu alvo era outro, não era a inflação, mas o cinemanacional, que apanhou em cheio o tiro (de misericór-dia) e caiu nas mãos do aprendiz de jagunço IpojucaPontes. Nenhum desses honourable brazilians jamaisse deu conta, como Franklin D. Roosevelt, os chefesde governo da França mitterrandiana e agora BillClinton, que a imagem de um país é formatada pelasua própria indústria de imagens. O cinema — disse-me certa feita Gianni Amico—é o maior container depropaganda e publicidade.

O cinema é o segundo item (com os enlatadostelevisivos) de bens exportados pelos EUA. Seu co-mércio afunda as patas na indústria e nos serviços.Nos últimos meses, a briga a sopapos de Washingtoncontra a Comunidade Européia, a pretexto dos subsí-dios agrícolas, enganchou-se no audiovisual, a recor-dar-nos o pugilato entre Dempsey e Carpentier. Oseuropeus, que só vendem US$ 280 milhões/ano deimagens, consomem US$ 3,9 bilhões de audiovisuais

norte-americanos durante quatro estações. Comotambém no território dos EUA há jagunços em açãofora das telas, a Casa Branca despachou Jack Valenti— o ex-assessor de Lyndon Johnson e presidentecativo da MPAA — para dar um tranco nos pacatosministros da Cultura da Comunidade Européia, acomeçar pelo francês Jacques Toubon.

Nessa hora não tem essa de La Fayette nem deEstátua da Liberdade. Surgiu mesmo um "pau tran-satlântico" daqueles, a imagem entrando pelo GATTe pela Blair House adentro e gerando um quebra-que-bra em regra: nas adegas de vinhos franceses, nossilos de cereais norte-americanos, Paris invadida porvacas, cabras e ovelhas buiiuelescas, tomates, pepi-nos, batatas e alfaces esvoaçando com pescados —um inferno! — e Clinton foi tentar o abraço da Chinaem Seattle. O cinema — essa geringonça pré-eletrôni-ca — cria e subverte, eis a questão, e está na encruzi-lhada do mundo, assentado no Nó Górdio. Nestesmomentos, gosto de evocar o legado de Walter Ben-jamin sobre o tema: "O cinema é a forma de artecorrespondente ao perigo de vida, cada vez maisameaçador, que o homem de hoje tem de enfrentar."Como fazem falta Glauber, Leon, Joaquim!

* Diplomata, cânsul-geral em Hong Kong e Macau

CARLOS MANUEL COSTA LIMA *JOSÉ DOMINGOS CARDOSO *JAIRO COUTINHO •T^V ia 17 de dezembro, ao meio-dia, o Rio pára porjLJ dois minutos. Pára para refletir, para liberaruma energia capaz de acender a esperança de que épossível enfrentar-se a questão da violência. Enfren-tá-Ia pela não violência pelo resgate da cidadania.

São religiosos construindo a Casa da Paz emVigário Geral, rabinos realizando uma Assembléia deSonhos. Católicos, evangélicos, umbandistas, karde-cistas, orientais, empresários, artistas, desportistas, agrande imprensa, o Rio Bikers, galeras funk, associa-ções de moradores, a Clarice, o Betinho, sindicatos,todos empenhados em realizar este ato simbólico dereversão das expectativas. Muita gente, muitas for-ças, grande diversidade, trajetórias e interesses muitasvezes contraditórios. Unidos, entretanto, por umagrande disposição política, sabendo que respeitando

Trabalhadores pela

vida

a diversidade é possível o exercício de um movimentode participação democrática para o resgate da Cida-dania, do prazer, da alegria do cidadão carioca.

Os trabalhadores têm o maior interesse no êxitodo movimento. São as maiores vítimas da violên-cia. Violência esta que se manifesta no desemprego,na miséria, na concentração da renda, na discrimi-nação racial e social nos massacres, na impunidade,nas precárias condições de vida que confinam ostrabalhadores em verdadeiros ghetos sem muros.Na violência de uma sociedade surda às vozes dosoprimidos.

Está claro para os trabalhadores que na raiz daviolência uma questão é fundamental: o emprego.Cada vez mais escasso quer seja em função daspolíticas recessivas, quer seja decorrente da moderai-zação tecnológica.

O movimento VIVA RIO é uma singular oportu-

nidade de rediscutirmos o Rio de Janeiro. Colocar emdebate nossas propostas de geraçao de emprego naindústria naval, na utilização do gás de Campos, naativação do Porto de Sepetiba, nos investimentosmassivos de saneamento básico e moradias popula-res, no pólo de informática, no turismo, nos serviços,no assentamento rural — enfim, é uma das oportuni-dades vivas de sermos sujeitos da reconstrução doRio.

Os dois minutos não são um fim em si mesmo.Abrem um caminho que, pavimentado pela solidarie-dade e pela fraternidade, pode chegar a propostasconcretas e factíveis em defesa da vida. Caminhadadependente do engajamento da sociedade civil orga-nizada. Dependente de nós, dos trabalhadores. Va-mos parar. Refletir. Dar-nos as mãos. Parar e cami-nhar!

• Membros da Comissão de Cidadãos do Movimento VIVA RIO

QucvhwlarnaestafibmakimnkemmS^SS^^^^^ jjjfc, * ¦notumas, lanq> mentos do dnma, ^ ';¦

Fernando Henrique critica

¦ Censura feita pelo ministro ao Congresso, antes de reuniao, irrita

!¦ 1 Rfl I I

MagalhSes^erra^rouca^reve^o^eimi^^n^t^TemS^Henriqu^o^tm^olt^^emitiaos nargo. 0pagamentodestegrupo ficio,automaticamente",afirmou.

projeto so garante a readmissao dos vidores ingressem com a$oes na o afastamento, porque este e aces- mgKgggg^^^a^tametm^mm^ii^^^m^mjSSSm^^gSkfuncionarios Justiga para obter o pagamento doscausa oupor motivospoliticos. "Is- vencimentos relativos ao periodo ainda que a reintegragao sera feita

piano

na sede das para o

Sergio defendeu as mu- o entrarao

Cutolo: antecipaçfo do recolhimentoèquilibra caixa da Previdência

to Henrique condenou volta

Deputado

reconhece

agressor

; SÂO PAULO—0 deputado esta-•dual Jamil Murad (PC do B) reco->nheceu, ontem, um dos agentes pe-initenciários que o teriam agredido•na manhã do dia 15 de outubro• passado, na Casa de Detenção doCarandiru. Trata-se de Almir Apa-recido de Barros, que, no entanto,

¦nega a agressão. Barros disse ao•delegado Ademar Brizola, do 9°Distrito Policial, onde ocorreu asessão de reconhecimento, que ha-

Jvia faltado ao serviço no dia da^agressão.I Naquele dia, houve uma rebe-lião na penitenciária.

"Fui até lá;para evitar que ocorresse novasmortes, como havia acontecido umano antes, quando 111 presos fo-ram mortos pela polícia", conta

5 Murad. "Quando cheguei, fui agre-idido por cerca de 30 agentes peni-tenciários." O deputado reclama

jque depois de 60 dias a policia pou-jco fez para identificar seus agresso-ires. O delegado Brizola disque a^declaração de Barros será levada,em conta, mas não será o únicodado que contará. "Estou esperan-do o laudo do exame de lesões cor-porais no deputado", explica.

Governo libera recursos para

pagamento a hospitais do SUS

BRASÍLIA — O presidente Ita-mar Franco baixou medida provi-sória liberando recursos financeirospara o pagamento dos hospitais doSistema Único de Saúde (SUS), ematraso desde outubro. De acordocom a MP, a partir de hoje o Minis-tério da Fazenda inicia a liberaçãodo pagamento referente ao mês deoutubro, no valor de CRS 67 bi-lhões. No dia 17, serão creditadosCRS 75 bilhões para quitar de vez omês de outubro e pagar 50% dodébito relativo a novembro, segun-do informou o Ministério da Fa-zenda.

A decisão tomada pelo presiden-

te Itamar Franco, por sugestão doministro da Saúde, Henrique San-tillo, foi considerada uma solução.intermediária pelo presidente daFederação Brasileira de Hospitais,Carlos Eduardo Ferreira, porque"ficou de fora o débito de dezem-bro e ainda não existem recursosorçamentários para a solução doproblema". Diante da crise na redehospitalar conveniada ao SUS, opresidente Itamar Franco baixouontem decreto "declarando estadode calamidade pública no setor deassistência à saúde".

Na MP que trata do pagamentodos débitos em atraso do governo

federal com os hospitais convenia-dos, o presidente da República au-torizou a abertura de um créditoextraordinário, do Fundo Nacionalde Saúde, lio valor de CRS 290,7bilhões, que deverão quitar os débi-tos de outubro e novembro com arede hospitalar.

A decisão de ontem do governoabortou uma ameaça de locaute darede de hospitais conveniados, que,de acordo coma FBH, estava im-possibilitada de pagar débitos refe-rentes a material, pessoal e encar-gos financeiros. O locaute, previstopara começar na próxima segunda-feira, foi suspenso.

Sangue de boa qualidade anima Santillol~l Para garantir o controle dequalidade do sangue no Brasil, oministro da Saúde, Henrique San-tillo, assinou convênio repassandoCR$ 400 milhões a 25 hemocen-tros estaduais. Atualmente, segun-do o ministro, cerca de 70% dosangue distribuído têm bom con-

trole de qualidade. "Nosso objeti-

vo é ampliar essa margem de con-trole. Esperamos que, em 94,possamos atingir os 100%", assi-nalou. Este ano, disse, o Ministé-rio da Saúde repassou ao todoCRS 700 milhões para aquisiçãode novos equipamentos pelos he-

mocentros estaduais. "Em dezanos, 'as técnicas de controle daqualidade do sangue evoluírambastante. Temos que dar continui-dade a esta evolução", observouSantillo, que disse esperar obterrecursos para a construção de no-vos hemocentros.

ECONOMIA REAL É NA TELE-RIO.

VEJA AS OFERTAS DE DOMINGO

NO JORNAL DO BRASIL.

O passado

restaurado

¦ Jorge Amado

se emociona com

12n« sexta-feira, 10/12/93 BRASIL JORNAL DO BRASIL

! SÂO PAULO — O Instituto doCérebro (Incer), idealizado peloprofessor Eurycíedes de Jesus Zer-bini, morto recentemente, começoua sair do papel ontem à noite, paraser um dos mais avançados centros

-neurológicos do mundo. Foi inau-gurada ontem exposição de arte be-neficente no prédio da Bienal, noIbirapuera. Estarão expostos 160' quadros de 63 dos mais importan-tes artistas brasileiros, que doarãometade do valor de venda das obrasà Fundação Zerbini, encarregadado plano-mestre do Incer.

O marchand Joh Mabe, curador- da exposição Artistas Brasileiros naCriação do Incer, conseguiu reunirobras de Di Cavalcanti, Pancetti,Volpi, Clóvis Graciano, ManabuMabe, Antônio Henrique Amaral,Teruz, Cláudio Tozzi e Juarez Ma-chado, entre outros, oferecidas pe-los autores ou por suas famílias.Segundo -Joh Mabe, as obras têmvalor de mercado superior a US$ 2milhões e, se todas forem vendidas,o Incer arrecadará US$ 1 milhão.Para Mabe, -'quando a causa é boaos artistas são sempre generosos".

novo Pelourinho

SALVADOR — O escritor

Jorge Amado percorreu namanhã de ontem as ruas doPelourinho, para reviver ostempos em que ali morou naépoca de estudante e inaugurarmais 48 casarões restaurados,que formam dois quarteirões.Sentado em um dos degraus daEscadaria do Passo, ao lado deuma baiana, ele revelou que es-tava emocionado e afirmou quenem todos os políticos são cor-ruptos. "Os corruptos não me-recem o povo brasileiro", disseAmado.

* As baterias afros e do afoxéFilhos de Gandhy animaram afesta. Ao lado do governadorAntônio Carlos Magalhães, Jor-ge Amado assistiu a uma missana igreja Nossa Senhora do Ro-sário dos Pretos. Na Escadariado Passo, foi homenageado."Antônio Carlos vai sair do go-verão em breve, para entrar parasempre nas páginas da história

por ter restaurado o Pelourinho.Muitos dos meus personagensainda estão ai", disse Amado, aolado da mulher, Zélia, dos filhose netos.

A obra custou US$ 2,5 mi-lhões, e incluiu a reforma dacasa de Castro Alves, na Rua doPasso, que estava completamen-te destruída e ameaçava desabar.ACM garantiu que os recursossaíram dos cofres do estado. Se-gundo ele, cerca de 600 casarõesjá foram restaurados no CentroHistórico de Salvador.

Exposição

inicia sonho

de Zerbini

Britto anuncia o acerto

de benefícios atrasados

g*% SigniHIfp jjO mLutolo dei• (lh •" OAV"'f'r "-:

Em encontro com empresáriosna sede da Federação, das Indús-trias do Rio de Janeiro, o futuroministro da Previdência Social,Sérgio Cutolo, defendeu as mu-danças propostas pelo plano doministro Fernando Henrique Car-doso nos benefícios da Previdên-cia Social. Segundo Gutolo, as al-terações já haviam sido propostasno relatório coordenado pelo en-tão deputado Antônio Britto, an-tes de ser nomeado ministro. "A

posição do ministro Britto é asse-gurar todas as mudanças propos-tas no plano", garantiu Cutolo.

O futuro ministro esteve ontemno Rio para conversar com em-presários sobre a Lei 8.620, dejaneiro deste ano, que antecipapara o dia 20 deste mês o prazo depagamento das contribuições pre-videnciárias referentes ao 13° sa-lário, com cobrança de multas so-bre o atraso no recolhimento. Ele

nde plano §

defendeu a antecipação dizendoque ela é importante para o equi-líbrio de caixa conseguido esteano pela Previdência. "Com essamedida, até o dia 20 entrarãoCRS 230 bilhões no caixa, queviabilizarão o pagamento recordede CRS 700 bilhões referentes adezembro e ao 13° dos 14,5 bi-lhões de beneficiários."

Mesmo alertando que hão fa-lará como ministro antes de suaposse, marcada para o dia 14, noRio, Cutolo defendeu a manuten-ção dos descontos em folha depagamento. Economista de for*mação, ele disse não existir outraforma de financiar a Previdência,que concede benefícios com cará-ter de seguros. "Mas esta é umadiscussão para a revisão constitui-cional, apesar de eu não acreditarque se possa achar outra base decusteio que não seja a folha depagamentos."

Fernando Henrique critica anistia

¦ Censura feita pelo ministro ao Congresso, antes de reunião, irrita Roberto FreireBRASÍLIA — O projeto que

readmite os funcionários demitidosno governo Collor tornou tenso oclima da reunião entre o ministroda Fazenda, Fernando HenriqueCardoso, e os líderes dos partidos,para discutir o plano econômico.No inicio do encontro, quase houveum embate entre Fernando Henri-que e o líder do governo na Câma-ra, deputado Roberto Freire (PPS-PE).

Ao chegar, o ministro comen-tou, diante do presidente da Câma-ra, deputado Inocêncio Oliveira(PFL-PE):

"O Congresso foi irres-ponsável aprovando um projetoque aumentará os gastos do gover-no com o funcionalismo". A decla-ração de Fernando Henrique reper-cutiu imediatamente no Congressoe chegou a Freire, que no início dareunião não escondia sua irritação.

Na primeira oportunidade, o li-der deixou claro que a iniciativa doprojeto partira do governo e o textofoi alterado por um parlamentar doPSDB, partido do ministro. "Foium equivoco grave da assessoria doministro Fernando Henrique dizerque o projeto vai custar outros US$2 bilhões a mais nas contas de pes-soai", argumentou o líder.

Freire lembrou que, além de seruma decisão política do governo, o

rra, rouca e freire, após reunião em que

projeto só garante a readmissão dosfuncionários demitidos sem justacausa ou por motivos políticos.

"Is-to não significa que teremos quepagar os atrasados", disse. Na ava-liação do líder, o projeto tem aindaa vantagem de evitar que mais ser-

vidores ingressem com ações naJustiça para obter o pagamento dosvencimentos relativos ao períododo afastamento."Se não há mais o objeto daação, que é a reintegração, não hápagamento pelo período que durou

o afastamento, porque este é aces-sório", explicou. Freire lembrouainda que a reintegração será feitaapós um estudo, caso a caso, porparte de uma comissão, o que signi-fica que os funcionários não serãoreadmitidos todos de uma só vez.

BRASÍLIA — Os segurados querecebiam menos de um salário mi-nimo entre outubro de 1988 eabril de 1990 — e deveriam terganho pelo menos o mínimo co-mo determinou o Supremo Tribu-nal Federal (STF)—vão começara receber a diferença no início deabril do próximo ano. O anúnciofoi feito ontem pelo ministro daPrevidência Social, Antônio Brit-to. Cerca de 7,5 milhões de pes-soas têm direito a esta diferençaque tem um custo total de US$3,9 bilhões, quase três vezes o quefoi pago de 147%.

Essas pessoas estão divididasem dois grupos: os 3,3 milhões desegurados que ganhavam mais demeio salário mínimo (auxilio-doença e auxílio-reclusão) e os 4,2milhões que recebiam meio mini-mo (basicamente aposentados ru-rais). Quem ganhava mais demeio salário receberá a diferençade uma só vez a partir do início deabril, no pagamento referente anarço. O pagamento deste grupo

será dividido em dez lotes de 330mil pessoas e os valores devidoseqüivalem em média a um saláriomínimo e meio (CRS 27 mil). Osaposentados mais antigos come-çam a receber primeiro.

O segundo grupo receberá adiferença em até 30 meses, a partirdo pagamento feito no início deabril, referente a março. As parce-Ias serão corrigidas monetaria-mente. O maior valor eqüivale á15 salários mínimos (CR$ 270mil). O número de parcelas emque a diferença será paga é pro-porcional ao tempo em que o se-gurado deveria ter recebido umsalário mínimo. Por exemplo,quem começou a receber aposen-tadoria em dezembro de 1988 vaireceber a diferença em 28 parcelas.O aposentado que começou a re-ceber o beneficio em janeiro de1991 terá direito a quatro paga-mentos. Britto frisou que

"o mon-tante será pago junto com o beneficio, automaticamente", afirmou.

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JORNAL DO BRASIL BRASÍLIA sexta-feira, 10/12/93 «13

Direitos humanos são desrespeitados*rty •

Entidades de defesa do cidadão apontam quadro de violação de valores na capital

Brasília comemora hoje o DiaInternacional dos Direitos Huma-nos, com dados pouco animado-res. O respeito aos valores étnicos,culturais, ideológicos e religiososcontinuam sendo violados, 45anos depois de 80 países, entre osquais o Brasil, assinarem a Decla-ração Universal dos Direitos doHomem da ONU. A avaliação éde representantes de setores liga-das-ao trabalho de defesa dos di-reitos do cidadão.~u~Só a Delegacia de Atendimen-to á Mulher registrou, este ano,3*400 ocorrências, número quatrovezes maior que o de casos leva-dos à delegacia no ano passado.

Embora reconheça a dificulda-de <de garantir a defesa do cida-dão, a advogada Simone Noguei-ra, responsável pela Comissão dosDireitos Humanos da OAB doDistrito Federal, assegura quehouve alguns avanços. Isso, acre-dita, se deve principalmente àatuação das 27 comissões criadas

.pela Ordem dos Advogados doBrasil, nas capitais dos Estados,^comissão da OAB-DF conse-guiu, junto ao Ministério da Justi-ça, através de decreto assinadopeíò presidente Itamar Franco,'.indulto

para dois presos aidéticos,erii fase terminal, que estavam al-gemados no hospital", afirma.

Segundo ela, a comissão vaisolicitar o mesmo tratamento pa-raives, como o câncer e a hanseníase.Entre os trabalhos realizados pelacomissão em defesa dos direitosdos cidadãos, a advogada cita aliminar dada pela Justiça, que ga-rantiu a permanência dos mora-dores do acampamento da Tele-brasilia, contra a ordem dogoverno, que queria transferir asfamílias para área próxima ao"Núcleo Bandeirante.

1 1; jÇs ações—"O trabalho dascomissões de Direitos Humanostem reduzido as violações porque"cobram das autoridades soluçõespara os problemas enfrentadospela população", esclarece Simo-ne Nogueira. A comissão provo-coú. uma discussão com o juizadoda Vara éa Criança e Adolescên-jCig' sobre a melhor forma para

acabar superpopulação de meno-res infratores no Centro de Reclu-são do Distrito Federal (Cere).

Com capacidade para abrigar20 crianças, o Cere contava com52 adolescentes, dia 9 de setem-bro, conforme relatório da Co-missão de Defesa dos DireitosHumanos da Câmara Legislativa.

O deputado, Agnelo Queiroz(PC do B), presidente da Comis-são de Direitos Humanos da Câ-mara Legislativa, afirma que a si-tuação de desrespeito aos direitoshumanos é grave em Brasilia. "Osdireitos da pessoa são violados deforma evidente, quando cerca de200 policiais retiram 106 menoresdas ruas, sem critério, ou quandorecrutas são treinados para a car-reira militar de forma humilhantee degradante," assinala.

Ele cita também a situação dasfamílias que vivem no lixão doDistrito Federal, onde as pessoasse misturam às moscas e ao maucheiro à procura de restos de co-mida e de papéis, vidros e ferro-velho para serem vendidos, la-menta o deputado. Com a simplesinstalação de uma usina de reci-clagem, esclarece Queiroz, o lixotransforma-se em dinheiro e osque vivem dele poderão ser trei-nados para trabalhar no localcom mais dignidade.

A mulher é sempre alvo deagressões. Brasília registra omaior índice de violência contracontra o sexo feminino, afirmaAgnelo Queiroz. Os números re-gistrados pela Delegacia de Aten-dimento à Mulher, em 1993, com-provam a denúncia do deputado.Segundo a delegada titular, De-borah Menezes, 5.400 ocorrênciasforam registradas este ano. Noano passadoj os dados da delega-cia mostram menos de 1.200 re-gistros.

No entanto, ela ressalta que aestatística cresceu mais porque asmulheres estão se conscientizan-do, com as campanhas e palestrassobre seus direitos, e passaram adenunciar os agressores constan-temente. "Antes, elas tinham me-do de apresentar queixa", observaDeborah Menezes.

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? Com a proximidade do Na-tal, os prédios da cidade come-çam a receber unia decoraçãoespecial. Mas a ornamentaçãonatalina dos principais pontosturísticos da capital, inclusive daTorre de TV que .inauguradaem 1978, encanta os visitantes emoradores de Brasília, só vai fi-car pronta no final da próximasemana. O sistema de ilumina-ção do Natal começará a fun-cionar no dia 15, abrindo ofi-cialmente o período de festas de

fim de ano. Complementando ascomemorações, a chave da cida-de vai ser entregue ao PapaiNoel. Cerca de 15 mil ciclistasvão participar da comemoração,que será encerrada com um pas-seio que sairá do Palácio do Bu-riti, passando pela Esplanadados Ministérios e Congresso Na-cional. O percurso será acompa-nhado por batedores da polícia e

pelo Corpo de Bombeiros, para segurança dos participantes.

Caminhão será controlado por

satélite

. Os caminhões de carga passarãoa ser rastreados por satélite numserviço pioneiro no Brasil. O proje-to é um dos primeiros da implanta-ção do Parque Tecnológico da Uni-versidade de Brasilia (UnB), umcentro de tecnologia avançada pre--visto no Plano Diretor da universi-dade, numa área localizada atrás da.Faculdade de Medicina.

O serviço faz parte do projetoOmni-SAT, da empresa de teleco-"municações

do tricampeão mundial-de Fórmula 1, Nelson Piquet mora-dor de Brasília. O projeto — quedéVèrá ser lançado em fevereiro—,facilitará a localização de veículosfoübados em qualquer parte dopais, além de permitir o envio de

mensagens para os motoristas, co-mo, por exemplo, sobre as condi-ções das estradas.

O serviço consiste na transmis-são de informações entre empresastransportadoras e seus caminhões.A conexão é feita por uma antena,uma caixa preta e um terminal decomputador, que custam cerca deUS$ 5.500. Instalado dentro do ca-minhão, o equipamento poderá en-viar e receber sinais, via satélite,para as empresas proprietárias dosveículos associadas ao sistema pormicrocomputador.

A comunicação será feita pelossatélites Brasilsat e GPS, este últi-mo usado pelo exército americanodurante a Guerra do Golfo para

rastrear mísseis. Uma antena para-bólica e um^central de recebimen-to e envio de sinais será instaladana UnB. Segundo a engenheira deoperação do projeto, Adriana Di-no, empresas transportadores decargas, bens perecíveis e produtosinflamáveis estão interessadas noprojeto."Vamos concretizar o sonho deiniciar a implantação do ParqueTecnológico da UnB", diz o vice-reitor da universidade, Sérgio Bar-roso. Além da participação da insti-tuição num projeto de alta tecnolo-gia, a universidade vai ganharquatro unidades do equipamentode rastreamento que poderão serusados para localizar, quando ne-

cessário, equipes de estudantes docurso de Geociências que fazem,regularmente, pesquisas na Amazô-nia. A UnB terá disponível, tam-bém, um dos canais do satélite Bra-silsat, para ser utilizado no ensino àdistância e na instalação de umaestação de televisão. ; '

A empresa de Nelson Piquet in-vestirá US$ 18 milhões na universi-dade. Ela se responsabilizará, numprazo de três anos, pela construçãode prédios no campus numa área de1000 metros quadrados, além damontagem da antena parabólicaimportada dos Estados Unidos eimplantação da sede da empresa naUnB.

¦ in

CINEMA

8|. Alaúde em homenagem a Milano'Músicas renas- r Dell Isola é o

Cientistas serão única músico da'apresentadas de cidade que se de-'hoje até domingo, dica aaestudo doma Sala Alberto alaúde. Nos de--Nepomuceno, no Wlmais estados,írecital de Fernan- apenas 14 músi-dó Dell Isola, La §¦ cos tocam estesereníssima . Ele instrumento mu-um dos poucos^^^|^^^^HyHi^^^içalOreçitaUe-músicos do Brasilque se dedicam aoaj^úde, instrumen-

; tò musical muito'difundido no re-nascimento e re-descoberto porWanda Landows-ka no início do sé-culo 20.

No programa,composições deFrancesco da Mi-lànò, que Dell Iso-là hbmenageia pelos 450 anos deiporte. Milano era conhecido comoEl Divino, por suas habilidades co-mo compositor e alaudista.

aB MjpiB

Uma SmsIo Muito Louca — CulturaInglesa — '508/709 Sul (Fone: 244-5650). As 19h e 21h de segunda àsexta. No sábado e domingo, às 16h,18h, 20h e 22h.O Boi — Cine Brasilia — 107 Sul(Fone: 244-1660) filme sueco, com le-genda, às 17 e 19h. As 21h, Mostra deFilmes Ingrid Bergman, uma atrizquando jovem, legendas em inglês.Por amor ou por dinheiro — Cine

Park 1, às 15h30,17h20, 19h30 e 21h.ComédiaLua do Foi — Cine Park 2 (Fone:234-3336), às 16h, 18h30 e 21h. DramaO Demolidor — Cine Park 3 (Fone:234-3336) às 15h, 17h10, 19h20 e21h30.Como Água para Choeolato — CineAtiântida, no Setor de Diversões Sul(Fone: 224-1968), às, 14h30, 16h40,18h50e21h.

ráàs20h,comin-gressos a CR$ 1,5mil (inteira) eCR$ 750 (meia).

Hoje e amanhãé a vez da MPB,com o show deNey Matogrossona Sala Villa-Lo-bos, As aparên-cias-enganam. Ocantor apresentamúsicas que mar-caram sua carrei-

ra, como Rosa de Hiroxima e Pa-vão mistério. O show será às 21h,com ingressos a Cr$ 4 mil (intei-ra) e CR$ 2 mil (meia).

.SENADO FEDERAL

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS N° 035/93 — Contrataçãode empresa de engenharia especializada para execu-

ção de obra de ampliação do Complexo da Unidadede Apoio n° III do Senado Federal.

TOMADA DE PREÇOS N° 036/93— Contrataçãode empresa de engenharia especializada para execu-

ção de obra de ampliação do Complexo da Unidadede Apoio n° IV do Senado Federal.

TOMADA DE PREÇOS N° 037/93 — Contrataçãode empresa de engenharia especializada para execu-

ção de obra de ampliação do Complexo da Unidadede Apoio n° V do Senado Federal.

Comunicamos aos interessados nas Tomadas de Preçossupramencionadas que o Aviso de Licitação foi pubii-cado no Diário Oficial da União no dia 06/12/93.

SUÉLIO DE SOUSA E SILVAPresidente da COPELI

INFORME PF

Fundo para o DF

fX secretário da Fazenda do DF, Everardo Maciel, defendeu aVy proposta de emendas à constituição para a criação de umFundo Fixo de Transferência de Recursos da União para o DF,afirmando que

"Brasilia é uma cidade que vive de joelhos, depen-dendo da boa vontade dos administradores de plantão."

Para Maciel, a iniciativa da bancada de deputados do DF noCongresso, conta com o apoio dos mais diversos setores." Atransferência voluntária de recursos não resolve o problema dacidade que não tem condições de expandir sua base econômicapor sua característica de capital do pais", assinala.

Segundo o secretário, o atual sistema de partilha de recursosda União para os estados não vem atendendo às necessidades de-*Brasília. Para ele a melhor solução seria o repasse correspondentea 4% de todos os impostos federais para garantir despesas demanutenção e custeio. A outra emenda preparada pelos parla-mentares prevê a transferência de 4,5% da arrecadação do Im-posto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados.

Feira da TorrePara alívio de feirantes e

compradores, não passou deum mal entendido a noticiade que a Feira de Artesanatoda Torre seria fechada pormotivo de segurança.

Segundo a Administraçãode Brasília, algumas barracasterão que ser trànsferidas pa-ra outro local, devido à insta-lação dos fios que fazem adecoração da Torre com mi-lhares de lâmpadas.

O trabalho vem dandoproblemas, inclusive com umoperário seriamente ferido emdecorrência de choque.

Cultura

A passagem do diplomataJerônimo Moscardo de Sousapelo Ministério da Cultura,durante três semanas, não dei-xou saudades nos setores liga-dos à área, na cidade.

Logo que assumiu a pastaele comprou uma briga sériaquando disse que de nadaadiantava triplicar a verba doMine, se não havia dinheirosuficiente para resolver todosos problemas do país.

Depois, mudou de posição,e durante o Festival de Brasí-lia do Cinema Brasileiro pas-sou a defender com garra aemenda popular que prevê 6%do orçamento para a Cultura.

CortesO anúncio dos cortes para

reduzir o déficit público já preo-cupam os empresários que esti-veram reunidos na Federaçãodas Indústrias do DF. Os presi-dentes de sindicatos ligados àFibra alertam para a urgênciana definição de prioridades.

IdososOs idosos passarão a rece-

ber atenção especial atravésdos Centros de Convivência eAssistência ao Idoso. O gover-nador Roriz sancionou o pro-jeto dos deputados Rose NaryMiranda e Jorge Cauhy.

Nos centros, serão desenvol-vidas atividades culturais, edu-cacionais, recreativas e produti-vas, além de assistência desaúde, psicológica e jurídica. Apopulação com mais de 60 anos,hoje no DF, chega a 4,2%

AutonomiaA autonomia garantida às

universidades pela Constitui-ção está possibilitando à UnBentrar com ações junto ao Trí-bunal de Contas da União e aoMinistério da Educação.

Na reunião do Crub (Conse-lho de Reitores das Universida-des Brasileiras), nesta semana,reitores de outros estados pedi-ram cópias dos pareceres feitospelo procurador jurídico daUnB, Inocêncio Mártires Coe-lho, feitos com base na autono-mia, para poderem usar o mes-mo mecanismo constitucional.

DesperdícioUma pesquisa realizada no

restaurante da UnB consta-tou que, por dia, são iogadosno lixo 78 quilos de legumesque sobram nas bandejas uti-lizadas pelos alunos.

Para enfrentar essa situa-ção, num país onde 15% dapopulação passa fome, estásendo lançada a Ia SemanaContra o Desperdício no Res-taurante Universitário.

Os estudantes, professorese funcionários serão orienta-dos a se servirem apenas daquantidade de alimentos quepretendem consumir.

PELA CAPITALHoje à noite, na co-

bertura do ManhattanFiat, Hélio Nakanishipromove um jantar para500 pessoas em apoio àcampanha de combate àfome, liderada pelo so-ciólogo Herbert de Sou-za. São SOO convites, cu-jo preço corresponde aCR$ 7.000, em forma dealimentos não perecíveis.

Confirmada para o dia15 a cerimônia de inugn-

¦ação da decoraçio de Na-tal da cidade. O gover-nador Roriz acionarão dis-positivo qw acende o ás-tema de ihminação enrol-vendo a Esplanada dos Mi-nistérios, a Tone e, dessavez, a pedido do presidenteItamar Franco, também oPalácio do Planalto.¦ A Polícia Militar doDF entrega, hoje, os di-plomas a oficiais de váriosestados que realizaram,em Brasilia, um curso de

Comunicação Social. Oobjetivo da PM é permitira padronização na condu-ta dos PM em seus conta-tos com a imprensa e vei-culos de comunicação.¦ Romualio e Julietleseri exibido, hoje, às18h30, no Aaditirio doEspaço Catara! da Câ-mara dos Depatados,dentro da programaçãosemanal de cinema comentrada franca.

A partir de 21 horas de sábado, você

já tem o Jornal do Brasil de domingoem Brasilia, nos seguintes locais:

Banca Sodiler do Aeroporto

Posto Pit Stop — Ql 19 do Lago Sul

Banca Superior da Rodoviária

Posto Petrobrás — 303 Sul

Carpe Diem —104 Sul

Posto Igrejinha — 307 Sul

Banca do Gilberto Salomão

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•JORNAL DO BRASIL Cl EN CIA/ECOLOGIA 2" Edição u sexta-feira, 10/12/93 • 13

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Fundo para

ambiente é <

negociado

BOGOTÁ — Representantes demais de 70 países concluem hoje,em reunião na Colômbia, as ne-gociações para a criação de umfundo trianual de US$ 2 bilhões(cerca de CR$ 510 milhões, nocâmbio comercial) — assinadopelos paises em desenvolvimento—, conhecido como Unidade Glo'bal para o Meio Ambiente. O objé-tivo deste fundo é a preservaçãoda biodiversidade, e redução dasemissões de gases que produzemmudanças climáticas, através doaquecimento do globo terrestre.

Estes US$ 2 bilhões correspon-dem a cerca de 50% do que ficojiacertado em encontros no anopassado no sentido de que os pai-ses em desenvolvimento tivesséthmaior participação nas soluções

l dos crescentes problemas ambien-tais internacionais. Espera-se queos Estados Unidos e Japão sejamresponsáveis pelas duas maioresparcelas de contribuição para ofundo.

Chernobyl

tem alta taxa

Falha de comunicação atrasa

conserto do telescópio Hubble

¦ Astronautas tiveram muito trabalho no último dia da missão

CABO CANAVERAL— EUA —O conserto do Hubble apresentouum pequeno problema, no últimodia da missão da Endeavour. Umainterrupção da comunicação entreo comando terrestre do telescópioexigiu trabalho dobrado dos atro-nautas, que tiveram que modificara colocação dos painéis de captaçãode energia solar, tarefa que foi rea-lizada pela dupla Story Musgrave eJeffHoffman.

"Não se trata de nada tão sério.Foi um imprevisto de última horaque não afetará o balanço total do

vôo", disse Joe Rothemberg, res-ponsável pela missão, da Nasa. Oproblema foi basicamente causadopelo corte súbito de comunicaçãoentre a base terrestre da Nasa e oscomandos eletrônicos do Hubble.A interrupção se deu enquanto osastronautas Story Musgrave e JeffHoffman finalizavam a operaçãode instalação de equipamentos ele-trônicos, e receberam instruçõespara deslocar os painéis solares, ta-refa que deveria ser feita pelos co-mandos eletrônicos. Musgrave não

conteve a surpresa: "Isto é incri-vel", comentou ao ser instruido pa-ra efetuar o deslocamento.

O computador acoplado ao te-lescópio já deu sinais de estar secorrespondendo bem com a base damissão, em Houston, no Texas, eli-minando qualquer chance de umasexta caminhada pelo espaço. "Já

tem muita gente respirando alivia-da", disse o comentarista Kyle Her-ring, em Houston. Os astronautastrabalharam em duplas durante to-da a missão.

de plutônio»t tMOSCOU — índices perigosos

de plutônio foram detectados nasáreas mais afetadas pelo acidentenuclear de Chernobyl. A consta-tação foi feita pela comissão par-lamentar da Ucrânia, responsávelpelo acompanhamento dos efeitoscolaterais do vazamento radioati-vo ocorrido em 1989. SegundoVladimir Yavorinski, chefe da co-missão, os isótopos radioativosencontrados são perigosos à saú-de da população que mora numraio de 100 Km da usina nuclear,que, apesar das pressões públicasainda está em funcionamento.

Nova forma de herpes

resiste a medicamentos

LAUR1E GARRETTNewsday"^Cientistas da Universidade deBethesda descobriram o primeirocaso de vírus do herpes genitalresistente a qualquer tipo de tra-tamento em pessoas saudáveis.Até então, somente pacientes comAIDS apresentavam herpes geni-tais rebeldes ao tratamento com oantiviral aciclovir, a única drogacomprovadamente eficaz no tra-tamento desta doença. O caso se-

TLpublicado na próxima ediçãodo NewEngland Journal of Medi•cine.

Desde 1990, o paciente , quetem 27 anos de idade, tem recebi-do doses de aciclovir seis vezes

"rriáior que a habitual sem resulta-"do,,

•A importância da descobertaestá no fato de que as espécies

! resistentes ao tratamento em pa-cientes com AIDS tinham perdido

) sua infectividade e,por isso, não; representavam ameaça para a po-

. pulação em geral. "Esta descober-

ta muda tudo,porque o vírus mu-

tante parece conservar suavirulência c capacidade de se dis-seminar" afirmou Stephen Straus,cientista-chefe do Instituto deAlergia e Doenças Infecciosas da-quela universidade. '

O cientista acredita que estaespécie mutante possa se alastrar,"embora o ritmo de incidêncianão esteja muito claro".

O paciente agora sofre de in-fecção por herpes persistente, quecausa surtos severos periódicos,produzindo bolhas dolorosas emseus genitais, informou a equipeda Universidade de Bethesda.An-tes de contrair herpes, em 1990, opaciente tinha tido três parceirossexuais masculinos, sendo que umdeles estava infectado com o vírusda AIDS e do herpes.

Os cientistas suspeitam que aespécie mutante tenha se desen-volvido no parceiro infectado pelaAIDS e tenha sido transmitidasexualmente para o paciente, quenão contraiu AIDS.

surgimentoo..Ti,

, „, BOSTON — Ao estudar os efei-tos do corticosteróide metilpred-nisolona em pacientes com perdasúbita de visão, pesquisadoresamericanos acabaram chegando auma forma de retardar por doisjjfios a progressão da esclerosemúltipla — doença que destróiparte do cérebro e da espinha dor-sal. Embora não tenha surtidoefçjto na neurite, o corticosterói-de, em altas doses, mostrou-se ca-paz de atuar contra a esclerose.

•2' Acredita-se que a neurite ótica(inflamação dos nervos que levamimpulsos dos olhos ao cérebro),seja causada pela perda da bainhade mielina (que isola os impulsos

da esclerose

elétricos) do nervo. A destruiçãoda mielina é responsável tambémpela esclerose múltipla e 20% daspessoas que sofrem ataques deneurite ótica apresentem a escle-rose dois anos depois.

Na pesquisa, 389 pacientescom neurite ótica receberam do-ses altas de metilprednisolona portrês dias, e doses baixas da drogapor onze dias. Outro grupo rece-beu doses, baixas de outro corti-cóide, a prednisona, por 14 dias.Os demais receberam placebo.Apenas 8% dos pacientes do pri-meiro grupo desenvolveram escle-rose múltipla, dois anos depois.

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LONDON — Pesquisadores in-gleses concluiram que a concen-tração alta de colesterol na cor-

; reijte sangüínea, na vida adulta,está associada ao mau desenvolvi-mento do feto no útero materno.'

| Eles descobriram que, cada 2,5> centímetros a mais de contornodo abdômen dos fetos, indicando

• o tamanho maior de seus fígados(órgão que produz e decompõe ocolesterol no organismo, corres-pondeu a uma redução das con-centrações de colesterol na vidaadulta.

O trabalho, publicado no Bri-tish Medicai Journal, avaliou 219adultos, homens e mulheres, nas-cidos entre 1939 e 1940, num hos-pitai da cidade de Sheffield.

Os pesquisadores, da Universi-dade de Cambridge e do HospitalÇleral de Southampton, anotaram,a,medida da circunferência do ab-dômií dos fetos, indicando o ta-manho do fígado.

"A desnutrição na fase final dagestação tem um enorme efeitosobre o tamanho do fígado", ex-plicaram os pesquisadores.

Um desenvolvimento proble-mático do fígado no final da ges-tação, pode modificar totalmentea forma de o organismo lidar como colesterol.

As pessoas pesquisadas que ti-nham registradas medidas maio-res de abdômen ao nascer apre-sentaram as mais baixasconcentrações de colesterol. Se-gundo os pesquisadores, isso re-duziu o risco de doenças corona-rianas em 30%.

O estudo aponta para a neces-sidade de estimular o crescimentodo feto concentrando esforços nanutrição adequada da gestante,especialmente nos últimos trêsmeses de gravidez, como uma for-ma de reduzir a concentração decolesterol na vida adulta.

e Ban

O Gênio da MPB Inaugurando o Mais Novo

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suplemento nesta ediçãoLeiaADI

O fim do 'contrabando científico'

? Os curandeiros, xamãs e re-zadeiras de paises do TerceiroMundo cujo trabalho com plan-tas medicinais serviu de inspira-ção para

"aventuras comerciais"da indústria farmacêutica, de-vem ser recompensados de for-ma financeira e moral.

A recomendação foi divulga-r. da após o simpósio Etnobotàni-

ca e Busca de Novas Drogas, dast, Ciba Foundation, que acaba de

se realizar em Fortaleza. A su-gestão visa acabar com o hábitodas companhias multinacionaisde coletar informações e ficarcom o produto final, sem darnada em troca, disse o diretor doLaboratório de Produtos Natu-tais da Universidade Federal doCeará, Afrânio Craveiro.

O documento propõe aindaconjunto para buscar

nas plantas medicinais a curapara doenças consideradas incu-ráveis como a AIDS e certostipos de câncer, e recomenda apreservação da fauna e flora na-tivas, através de uma série depropostas especificas.

Os pesquisadores decidiramfazer um estudo etnobotânico eetnofarmacológico para identifi-car os usos das mesmas plantasnos diferentes países, para asmesmas ou diferentes doençaspelos povos.

Diretores da Ciba Founda-tion informaram que a entidadevai publicar um livro com todasas palestras apresentadas nosimpósio de Fortaleza e enviá-locom as recomendações para go-vernos, embaixadas, sociedadescientificas e ONGs ambientalis-tas.

JVIilIS JORNAL DO BRASIL

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' ^ . .. ^ Damasco —AP

Christopher (E) foi bem-sucedido em sua estratégia de atrair Assad, lú

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idiefe do Gatt»'apela

a líderes

por acordo

I GENEBRA, SUÍÇA—O diretor-geral do Acordo Geral de Tarifase Comércio (Gatt), Peter Suther-land, apelou aos lideres das gran-Ides potências comerciais para que.tomem as duras medidas necessá-tias para remover as últimas bar-)reiras a um acordo global de libe-jalização do comércio até 15 dedezembro, data-limite para a con-jclusão das negociações da Roda-jda Uruguai. A União (ex-Comu-nidade) Européia acredita que os;15 a 20 países responsáveis por,80% do comércio internacional seacertem no prazo previsto.! Apesar do comissário de Co-.mércio Exterior da UE, Leon•Brittan, ter anunciado que houve[significativos avanços nas discus-jsões sobre produção audiovisual•.(cinema, TV e vídeo), os produto-¦res de cinema franceses o acusa-ram de colocar a cultura européia!sob a tutela dos Estados Unidos.¦Novas divergências entre os EUAe a UE surgiram nas negociaçõesísobre marinha mercante.| Na Coréia do Sul, o presidenteKim Young Sam pediu desculpasaos eleitores por quebrar uma desuas promessas de campanha eapunciou ontem a esperada aber-tura às importações de arroz. No$gpão, o primeiro-ministro Mori-hiro Hosokawa adiou para segun-da-feira um anúncio similar. Co-mo o Partido Socialista ameaçaromper a coalizão de governo,restam dúvidas, sobretudo porqueo agora oposicionista Partido Li-beral Democrata intensificou aspressões sobre o governo em tor-no desta questão de enorme valorsimbólico na cultura japonesa.

uma das potências regionais, de volta ao processo de pacificação

Clinton e Assad vão se reunir

para acelerar

processo de

paz~ Síria e Líbano concordam em voltar a negociar com Israel

DAMASCO — O presidente dosEstados Unidos, Bill Clinton, e oda Síria, Hafez Assad, vão se reunirem Genebra em meados de janeiropara

"revigorar" o processo de pazno Oriente Médio. Na esfera israe-lo-palestina, o primeiro-ministro deIsrael, Yitzhak Rabin, deverá terum encontro domingo com o líderda Organização para a Libertaçãoda Palestina (OLP), Yasser Arafat,na capital egípcia. Vão tentar re-mover obstáculos à implantação daautonomia palestina na Faixa deGaza e em Jerico.

A informação sobre a cúpulaClinton-Assad foi dada pelo secre-tário de Estado americano, WarrenChristopher, ao sair de um encon-tro com o dirigente sírio. Ele disseainda que a Síria e o Líbano con-cordaram em voltar a negociar comIsrael em Washington, talvez emjaneiro. Sem a Síria, uma das po-tências militares do mundo árabe, éimpensável a paz na região.

O anúncio da reunião entre Ara-fat e Rabin foi feito no Cairo pelo

chefe da delegação palestina quenegocia com os israelenses aspectospráticos do acordo de paz de 13 desetembro, Nabil Chaath. OntemArafat esteve com o ministro doExterior de Israel, Shimon Peres,em Granada, na Espanha. Peresdisse que os dois lados esperamcumprir com rigor todos os prazos.Nos últimos dias aumentaram asdúvidas sobre se Israel começará aretirar suas tropas de Gaza e Jericodia 13.

Na Cisjordânia, os adversáriosda paz entre israelenses e palestinoscontinuaram sua campanha paraderrubar o acordo. Em Ramallah,colonos judeus mataram a tiros umpalestino que arava sua terra. Umagreve geral em comemoração dosexto aniversário da intifada — arevolta contra a ocupação israelen-se dos territórios árabes — parali-sou a Cisjordânia e Gaza.

O encontro entre Clinton e As-sad — que pode acontecer em 16 dejaneiro — é um grande avanço di-

plomático para a Síria, tida pelosEUA como patrocinadora do ter-rorismo internacional e por isso su-jeita a sanções comerciais. "Isso vaiajudar a lançar uma base sólidapara o nosso esforço de forjar umapaz ampla, justa e duradoura paratodos os povos da região", comen-tou Christopher ao dar a notícia. Oúltimo presidente americano comquem Assad se reuniu, foi GeorgeBúsh, durante á crise do Golfo Pér-sico, em 199,1,

O ministro do Exterior sírio, Fa-rouq Shara, disse — na mesma en-trevista coletiva da qual Christo-pher participou — que o apoio doseu país ao terrorismo internacio-nal é "uma

questão de interpreta-ção". Na sua opinião, a intifadapalestina é um movimento legítimode resistência a uma potência inva-sora e não pode ser chamada deterrorismo. "O

povo sírio não acre-dita numa lista negra de países ter-roristas", afirmou. "Nós estamoscombatendo o terrorismo".

OLP dá prioridade a brasileira

BRASÍLIA — Depois de confir-mar que o líder palestino YasserArafat visitará oficialmente o Brasilno início do ano, o chefe do Depar-tamento Político da Organizaçãopara a Libertação da Palestina(OLP), Farouk Kaddoumi, infor-mou que a libertação da brasileira-palestina Lamia Maarouf, conde-nada em Israel por terrorismo, estásendo negociada, com prioridade,no Cairo, dentro do quadro geralde prisioneiros palestinos a serem,

aos poucos, libertados pelo gover-no israelense.

Em entrevista coletiva concedi-da no Itamarati, o representante daOLP disse que, em conversas com opresidente Itamar Franco e com ochanceler Celso Amorim, destacoua experiência e o know how do Bra-sil em assuntos econômicos e emproblemas típicos do TerceiroMundo, e pediu a cooperação bra-sileira na construção do Estado pa-lestino. Disse que uma delegaçãobrasileira irá proximamente à re-

gião definir áreas de cooperaçãotécnica e econômica.

Farouk Kaddoumi acredita queo cronograma previsto no acordoisraelo-palestino de 13 de setembroserá cumprido, e que até 13 de abrilnão haverá mais tropas de Israel emGaza e em Jerico. Lembrou que até1996 é preciso definir cinco pontos"cruciais": o futuro dos colonos is-raelenses na Cisjordânia, o proble-ma dos refugiados, o status de Jeru-salém, segurança mútua, e a fixaçãodas fronteiras definitivas.

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Antonio Corlos Ribeiro da Silva, o Tuca, vice-prasidente d.

Marketing da Kai^er,'acaba de ganhar o prêmio Cabaré coma

O Homem de Marketing de 1993. O prêmio Caboré foi criado

pela revista Meio & Mensagem e seu vencedor é escolhido pelo

vote livre, secreto e direto dos profissionais de Propaganda &

Marketing. Esse prêmio ganho pelo Tuca soma-se ao Top de

Marketing, ganho pela Kaiser pelo desempenho nos »us 10

anos de vida e ao Destaque*de Marketing, pelo estrondoso

sucesso que foi o lançamento da Kaiser Bock. 1993, o ano que

os veículos de comunicação batizaram

como o "ano da guerra das cervejas", a

Kaiser comeu. Comeu quietinha, mas comeu. DuaUíbl P«Ht Zuragoia

nH

Yeltsin adverte que

há"

ameaça de guerra

civilMOSCOU — Em uma ofensiva

final para o plebiscito de domin-go, o presidente Boris Yeltsin ad-vertiu os 107 milhões de eleitoresrussos, em pronunciamento trans-mitido ontem em cadeia nacionalde televisão, de que a rejeição doseu projeto de Constituição levaráa Rússia a uma guerra civil. Nasua opinião, haveria o risco deuma nova rebelião armada comoa que ele esmagou em 4 de outu-bro, com mais de 150 mortes.

"A decisão é de vocês", amea-çou Yeltsin: "A Rússia será ounão será o país pelo qual votamosna eleição presidencial e no plebi-cisto de abril? A decisão é sua:Haverá ou não calma e paz naRússia? No começo de outubro, apaz na Rússia esteve por um fio.Precisamos de medidas extraordi-nárias para afastar o perigo."

Ante a apatia generalizada doeleitorado, que ameaça levar á re-jeição do seu projeto, deixando a

Rússia sem Constituição, já*<jUfeele revogou virtualmente a ante-rior ao extinguir o Soviete Supife-mo, Yeltsin fez um apelo: "A-n&-va Rússia é forçada a viver "sflbuma lei antiga", referindo-se aConstituição de 1978, da era so-viética, emendada mais de 300 ve-zes. Quanto às eleições legislati-vas, pediu votos "aos

que sepropõe a realizar tarefas e não aosque fazem promessas fáceis".

O discurso de Yeltsin, gravadoantes da viagem que eleBruxelas, foi ao ar logo apó^ onoticiário de televisão das 20h<on»tem,, último dia da campanha elèí^toral. Ele disse que só a jiíjVaConstituição criará condiçòe&tpikra combater o crime e a comip*ção, restaurando a ordvm;"Quaisquer

que sejam os deiwtosda nova Constituição, o principalé que se trata de um mecanismoconfiável para proteger a Rú^i eos seus cidadãos."

66Não isolem a Rússia"

BRUXELAS —A três dias das •eleições parla-mentares e doplebiscito consti-tucional decisivospara o seu futuropolítico, o presi-dente Boris Yelt-sin obteve ontemo apoio da União(ex-Comunidade)Européia, abrin-do caminho paraintegrar a Rússiaá Europa. Masadvertiu a Orga-nização do Tra-tado do AtlânticoNorte (Otan), de ,:nque a Rússia nãoaceitará a expan-são da aliançamilitar lideradapelos EstadosUnidos para oLeste, vetando aadesão de paísesdo antigo bloco soviético: "É in-sultante ver ainda hoje forças ten-tando isolar a Rússia, deixando-afora da cooperação européia."

Depois de assinar uma decla-ração conjunta, Yeltsin reuniu-se com os lideres da UE paraexplicar o seu projeto de demo-cratização da Rússia após a ex-tinção do antigo parlamento edo ataque aos deputados e opo-sicionistas que resistiam dentrodo prédio. Ele disse que as novasrelações removerão as últimasrestrições contra o seu país re-manescentes da Guerra Fria. Olíder russo prometeu eliminar osobstáculos à atividade de bancosestrangeiros.

"Outro Muro de Berlim caiu",falou Yeltsin, após cumprimentaro primeiro-ministro belga, Jean-Luc Dehaene, que ocupa até o fimdo ano a presidência rotativa da

Bruxelas «MWM|§aH HHp^s&.r

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Yeltsin começou integração da Rússia a EuropahUJiU

UE, e o presidente da ComissãoEuropéia (órgão executivo daUE), Jacques Delors. -

O documento afirma que as eleí-ções do próximo domingo "darãoaos russos o direito de decidir'Seupróprio futuro e o das novas instfítuições democráticas". Dehaene go-mentou que a UE é um vasto mer-cado para os produtos russos e que"ajudará a Rússia a compartilharvalores democráticos, culturais esociais europeus". 1«

A visita de três dias do presí-dente russo a Bruxelas coincidecom um encontro de ministró's dàDefesa da Otan para defininova estratégia da aliança. Para osecretário-geral, general ManfrèdWoerner, o objetivo é "uma novaarquitetura para a segurança eu-ropéia que incluirá a Rússia. Que-remos uma nova Europa corif ÜRússia e não contra ela." '

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? Ontem foi o primeiro aniversário do rompimento oficiahdúcasamento do príncipe Charles com a princesa Diana. CompàYP-cendo a uma cerimônia de premiação de artistas em Londres, LadyDi (foto) inclinou a cabeça e mordeu levemente o lábio, quandõ Òpúblico a aplaudiu e lhe manifestou "amor e apoio"

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JORNAL DO BRASIL INTERNACIONAL sexta-feira, 10/12/93 •íl J5

ONU suspende o embargo de

petróleo contra África do Sul

NAÇÕES UNIDAS — A Assem-bléia Geral da ONU suspendeuontem o embargo de petróleocontra a África do Sul, em vigordesde 1974. A decisão foi anun-ciada pelo presidente da Assem-bléia, Samuel Insanally, da Guia-na, em reconhecimento aoprocesso de transição que culmi-nará com eleições democráticas,onde será escolhido o primeirogoverno negro da história do país.O fim do embargo fora pedidopelo lider do Congresso NacionalAfricano (CNA), Nelson Mande-la.

A ONU já decidira, em outu-bro passado, levantar as outrassanções que pendiam sobre aÁfrica do Sul, mas deixou o fimdo embargo de petróleo paraquando entrasse em função oConselho Executivo de Transição

(CET), um organismo multirra-ciai que monitora o governo.Mantém-se ainda em vigor a proi-bição de venda de armas, impostapelo Conselho de Segurança em1977, que só deverá terminar apósa posse do próximo governo.

O CET já começou a adotarresoluções que podem colocá-loem linha de choque com o gover-no. Seguindo proposta do CNA,o Conselho decidiu que a policiadeve se deslocar imediatamentepara o norte de Natal, com oobjetivo de dar proteção aos habi-tantes locais. O problema é queessa área inclui parte do bantus-tão KwaZuIu, território do liderconservador negro MangosuthuButhelezi, inimigo do CNA e quese reucusa a participar do Conse-lho de Transição. Cyril Rama-

phosa, secretário-geral do CNA,acusou a polícia do bantustão denão fazer nada quando as "regi-

dências são atacadas e as pessoalsão mortas ou feridas". íj

Dois representantes do Creuniram-se com o ministroLei e da Ordem, Hernus Krfêl,para explicar-lhe a decisão. MSum funcionário do ministério gít-rantiu que Kriel não ficou ndBium pouco impressionado com 3sinstruções dadas: "O CET penüque é ele que dirige o país... veré-«• ^mos.

O acordo que criou o CET 3(-tribuiu-lhe importantes poderçg,incluindo o de veto em relação»decisões do gabinete. Mas este g-timo mantém-se em função até£seleições e a formação do nort>governo. 2

Com medo de ser racista

¦ Comitê Nobel

cuida de detalhes

da cerimônia

OSLO — O presidente da

África do Sul, Frederik deKlerk, encontrou-se com o líderdo Congresso Nacional África-no (CNA), Nelson Mandela, nacapital norueguesa, onde ambosrecebem hoje o Prêmio Nobel daPaz. Os dois líderes mostraramcompartilhar, além do tradicio-nal prêmio, a confiança no futu-ro de seu pais:

"Estou convenci-do de que lançamos bonsalicerces sobre os quais umapróspera e pacifica África do Sulpode ser construída", afirmouDe Klerk. "Não é tempo de fa-lar das agressões do passado, esim de conseguir o melhor parao futuro", completou Mandela.

A presença dos dois lideresem Oslo forçou algumas mudan-ças nos preparativos para a en-trega do prêmio. O Comitê No-bel procurou, até os mínimosdetalhes, evitar qualquer medidaque pudesse ser interpretada co-mo racista. O nome de Mandelaaparece sempre em primeiro lu-gar, apesar de que, se fosse se-guida a ordem alfabética, o de

De Klerk teria que estar antes. Oprotocolo também pede que opresidente de um país esteja aci-ma do chefe de oposição, mas,neste caso, Mandela é líder dealgo mais que a simples oposi-ção: representa a maioria dopaís.

Desde que o primeiro Nobelda Paz foi entregue, em 1901, ospremiados ocupam a suíte de lu-

xo do Grande*.,Hotel, de onde."assistem à tradi-cional procissão-^das tochas, que

à cerimô- _entrega.*

Mas o hotel só"tem uma suítedesse tipo, o que -

is organi- '

a procu-rar oütra solução.A saída foi usar a "

suíte de luxo co-14mo sala comumde representação, Ve alojar De Klerke Mandela em baposentos menos..!suntuosos. ¦ i

Ontem à noite,em Oslo os premiados

participaram de _um jantar oferecido pelo presi-~dente do Comitê Nobel, Fran- '

eis Sejersted. Hoje, são recebi-^dos em audiência pelo rei"Harald V, e participam da ceri- ;

mônia solene na prefeitura de11Oslo, quando, diante do casalreal, receberão um diploma,medalha de ouro e um cheque"de 6,7 milhões de coroas sue- 3cas, USS 918 mil dólares. JÍ

Acordo reduzirá para

seis anos

mandato presidencial

no ChileMlUAl.

«IpCandidato favorito quer maioria para mudar Constituição

2j*tIRÍaO CARDOSO-gomado Especial""""3ANT1AGO — Lideres políticos"cfíiíenos

assinaram ontem um acor-SKpara aprovar a emenda constitu-sçteàal que reduzirá o mandato pre-3B$hcial de oito para seis anos. Ajjfigociação foi feita às pressas para

( os chilenos, que elegerão ama-i o sucessor do presidente Patri-

Vylwin, votem sabendo quantorá o seu mandato.

——E a primeira de uma série de«—formas constitucionais pretendi-TEBPpela Concertação, a coligação2G£j$ntro-esquerda que apoia oatolai governo e que deverá eleger o

>ximo presidente, o senadorãârdo Frei. É a única em que

ve um consenso com a oposição•dretireita, que defende a manuten-"JÇjRT.tia integra da Constituição le-gada pela ditadura do general Au-gusto Pinochet. Serve para reforçara política de consensos que caracte-ríza a transição democrática chile-nau "Preferíamos um mandato dequatro anos com a possibilidade deij-^pl^ição", revelou Germán Corrêa,presidente do Partido Socialista, in-tegrante da Concertação. "Como

era a solução possível neste mo-mento, a aceitamos."

O senador biônico e ex-ministrodo Interior de Pinochet Sérgio Fer-nández lembrou que o acordo nãoobriga os candidatos a votar pelosseis anos quando a emenda chegarao Congresso. Mas é um compro-misso das lideranças para garantir aestabilidade do governo.

Na segunda-feira, o presidenteAylwin envia ao Congresso o proje-to de emenda constitucional. Osparlamentares têm 60 dias para vo-tá-lo. Tempo suficiente para que onovo presidente saiba quanto tem-pò ficará no Palácio de La Moneda,ao assumir o governo no dia 11 demarço.

A quarta-feira, feriado nacionalno Chile, foi o último dia da cam-panha. Eduardo Frei, candidatopresidencial da Concertação, aquem as pesquisas dão 60% dasintenções de voto, encerrou suacampanha com vários comícios naregião metropolitana de Santiagomais empenhado em fazer propa-ganda dos candidatos a deputadode sua coligação.

Nos últimos 10 dias, com suavitória assegurada, Frei se dedicou

a fazer campanha para os depu-tados da Concertação, guiado pelolema "um Congresso para Frei". AConcertação se esforça para elegerdois terços da Câmara, o que lhepermitiria reformar da Constitui-ção sem precisar negociar com aoposição. "Temos medo de regimeshegemônicos", advertiu SérgioOnofre Jarpa, ex-ministro do Inte-rior do regime militar e presidenteda Renovação Nacional, o princi-pai partido da direita.

Já o candidato da direita, Artu-ro Alessahdri, aproveitou o últimodia de campanha para rezar. Foi àmissa na igreja de Maipú, em San-tiago. Conformado com a derrota,Alessandri.se esforça , para conse-guir os votos que o levem a umimprovável segundo turno, contraFrei. Em vez de atacar a Frei, comquem manteve um tom cordial nacampanha, Alessandri preferiu re-clamar das divergências da direita.E reclamou do ex-ministro da dita-dura José Pinera, que apresentouuma candidatura independente eajudou a, enfraquecer a frente dedireita: "É lamentável que o ego dealgumas pessoas seja maior que seupatriotismo."

Eleição custará US$ 10 milhões

Todos já sabem quem vai ga-nhar, mas nem todos sabem quantoèpstàrá. O governo vai gastar USS"milhões

para.que os chilenos,votem e legitimem a instalação deEduardo Frei no Palácio de La

!Mòneda a partir de 11 de março eTinira que renovem os mandatos de120 deputados e 18 senadores.

.Além do gasto público, calcula-setqye a campanha de cada deputadocustou em média USS 70 mil e a deum senador USS 240 mil. Não serevelaram os gastos das campanhas¦presidenciais.""*A legislação eleitoral chilena nãoi%pntempla normas para financia-*nento de campanha, mas os custos^ÍKtivamente modestos são expli-mm especialmente pelo sistema de-ygfo distrital. As campanhas parla-«wentares visam aos eleitores de dis-"tirifos que têm população e territó-SEÜrelativamente reduzidos. O

maior distrito tem 227 mil eleitorese a média de eleitores por distrito éde 120 mil. Mesmo no caso dossenadores, eleitos por circunscri-ções eleitorais, englobando mais deum distrito — e nem sempre coinci-dindo com as 13 regiões adminis-trativas em que está dividido o país— o maior colégio eleitoral é com-posto por 400 mil votantes.

Isto não impede que haja casosde superfaturamento eleitoral. É ocaso do distrito de Las Condes, umdos mais elegantes bairros de San-tiago, onde duas das mais promis-soras carreiras políticas da direitaestão em jogo. De um lado, compe-te o presidente da Renovação Na-cional, um jovem deputado quevem preparando cuidadosamentesua caminhada para chegar ao LaMoneda. Do outro, Carlos Com-bal, representante da União Demo-

crática Independente. Os dois sãocompanheiros na coligação direitis-ta União para o Progresso do Chi-le, mas o mais provável é que ape-nas um consiga se eleger. Emboraseus comitês não confirmem, diz-seque cada um teria gasto na campa-nha USS 1 milhão.

Para que a média no final fiqueem USS 70 mil, existem casos comoo de Alfredo Nunoa, do Movimen-to de Esquerda Democrática Allen-dista (Mida), que gastou cerca deUSS 500 para fazer alguns santi-nhos e algumas faixas.

As despesas do Estado com aseleições contemplam desde a insta-lação de um moderno sistema decomputação (USS 3,2 milhões), quedará o resultado final poucas horasapós o fechamento da última urna,até o pagamento de 5 mil mesáriosem todo o país (USS 15 cada). (M.C.)

rasil é denunciado nos EUAÁgua imprópria

Autoridades sanitárias deWashington pediram à populaçãopara que ferva a água antes deconsumi-la, depois que foi encon-trado uma bactéria que pode cau-sar grave doença intestinal. Mi-lhares de funcionários da buro-cracia federal foram trabalharcarregando garrafas de água mi-neral. Mas a Casa Branca, quetem sistema de filtragem próprio,não foi afetada. Nenhum caso dedoença foi anunciado.

Droga apreendidaA polícia colombiana antinar-

cóticos fez ontem a maior apreen-são de cocaína deste ano — qua-tro toneladas. A cocaína estavasendo processada num laborató-rio secreto na selva, pertencenteao cartel de Cali. Em Medellín, osPepes (Perseguidos por Pablo Es-cobar) invadiram com enormescaminhões a fazenda de RobertoEscobar, irmão de Pablo, rouban-do cavalos puro-sangue e móveis.

Aidid comemcSeguidores do chefe militar

Mohamed Aidid (foto) saíram àsruas de Mogadíscio para come-morar o primeiro aniversário dachegada das tropas americanas àSomália. Eles têm mais a come-morar do que os Estados Unidose a ONU: nesse período Aididlutou com sucesso contra 29 milsoldados de 28 países. Quandomilhares de fuzileiros navais ame-ricanos desembarcaram em Mo-gadíscio, em 9 de dezembro do

Gerente na cadeia

O americano ChristopherDrogoul, ex-gerente da agênciade Atlanta (EUA) da Banca Na-zionale dei Lavoro, da Itália, foicondenado a 37 meses de prisãopor um tribunal da capital doestado da Geórgia. Ele par'tci-pou de uma operação que conce-deu empréstimos ilegais de USS4 bilhões ao Iraque durante aGuerra do Golfo, informaramfontes do tribunal.

ei ano vitorioso¦ano passado, parecia que para q}>somalianos a agonia da fome e dáguerra civil chegara ao fim. Mas í>envolvimento americano foi tàôdesastroso que o presidente Bi|lClinton desistiu de tentar prenderAidid e ordenou que as forçaj;americanas saiam da Somália até31 de março. Com a comunidadèinternacional menos disposta a seintrometer na sangrenta guerra declãs, o futuro desse país africano pmais incerto que nunca. [

Nobel Alternativo*

Cinco mulheres ganharam ,óNobel Alternativo, concedido "a

pessoas que encontram uma saídápara situações de conflito. Entíias premiadas, estão a israelenseArna Mer-Jamis, pela defesa dâeducação das crianças palestin§j>nos territórios ocupados, e as irrmãs Mary e Carrie Dann, da triboWestern Shoshoue, dos EUA, porsua luta em defesa dos direitosdos índios. «j

por violar os direitos humanosrJtii i

Wtttó-MARlA MANDIMspondente

^WASHINGTON — O Brasil foiIdflBkílos 72 países denunciados pela«wganização Hmmn Rights WatcliSg^èlatório de 424 páginas sobreEôStíMaiores abusos aos direitos hu-manos deste ano. Os massacres da"gSfifflelária. dos ianomâmis, de Vi-;gário Geral e o assassinato de lide-"f&S^indicais rurais garantiram qua-rs&^sete páginas de um bemffffídamentado relato feito pelos"ãfôHstas da Human Rights Wcilch-no.-flrasil.

SOs Estados Unidos também-Ocupam várias páginas, com crimes.cçmetidos contra os imigrantes ile-gais-pela polícia na fronteira doMéxico, a pena de morte, maus

4ratos a presos comuns e a mudan-ça na legislação de asilo político,

que acaba entregando quem pedeasilo aos seus perseguidores.

Sobre o Brasil, o diretor executi-vo da organização, Kenneth Roth,comentou: "É impressionante o nú-mero de crimes cometidos pelasforças de segurança. As pessoaspensam que o Brasil é uma demo-cracia, mas esses números são in-consistentes com a noção de demo-cracia."

Para a Human Rights Watch, asatrocidades contra civis na Bósnia,no Haiti e na Somália refletem oabandono da defesa dos direitoshumanos pela comunidade interna-cional. Entre as violações de 1996destacam-se: a violência de gover-nos e facções políticas na Iugoslá-via, índia, Zaire, Quênia, Ruanda,Burundi, Alemanha, Turquia, Su-dão e África do Sul; a resistência aeleições livres em Angola, na Argé-lia, Nigéria, Haiti e Birmânia; e os

ataques aos defensores dos direitoshumanos, nove dos quais foram as-sassinados e dois desapareceram.

A Síria, Arábia Saudita, China,Haiti, Cuba, Peru, Kuwait, Sudão,Ruanda e Irã foram consideradosperigosos para os ativistas.

O relatório conclui que, embora"teoricamente mais firme que osantecessores na defesa dos direitoshumanos", o governo Clinton foi"hesitante e contraditório". Citacríticas à Turquia feitas pelo secre-tário de Estado, Warren Christo-pher, enquanto os EUA empresta-vam USS 336 milhões à Turquiapara compra de aviões e outrosequipamentos militares.

A Human Rights Watch observaa mesma contradição em relação aoBrasil: "Apesar dos estreitos laçoseconômicos, o governo americanonão pressionou o Brasil a melhoraro respeito aos direitos humanos."

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JHB& , :1 nao vai participar da festa este ano..Um dos recantospreferidospela boemia ipanemense, o Jangadeiro vai mudar para fugir da estagnafao da qual se queixa o seu proprietdrio Segundo Luisa Sampaio,I' Ar^quivo

Ricardo Ser pa/27/10/90 Lessa/13/8/91

Carlos

Jose Nader acata pedido para

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Oshotéismira/n-se para patrocinar o festival de Jogos em Copacabana

Maria José Lessa/13/8/91Ricardo Sorpa/27/10/90

rw rfos recantos preferidos pela boêmia ipanemense, o Jangadeiro vai mudar para fugir da estagnação da qual se queixa o seu proprietário

1® • sexta-feira, 10/12/93 CIDADE JORNAL DO BRASIL

Jangadeiro vai mudar de nome

,p Fechado esta semana, tradicional bar de Ipanema será uma típica cantina italiana

Riotur promete

fogos

Incêndio em Poço das:

Antas está controlado:

O incêndio que desde a tarde deterça-feira atinge a Reserva Biológi-ca de Poço das Antas, em SilvaJardim, está sob controle mas hávários focos na área de turfa —vegetação rasteira que facilita a pro-pagação do fogo pelo subsolo. Se-gundo Dionísio Pessamilio, chefedo posto do Ibama na reserva, fo-rám queimados 750 hectares da re-serva, que tem 5,5 mil hectares.Nessa região vivem pacas, macacos-pregos e porcos-do-mato, que po-dem ter morrido. A área dos micos-leões-dourados não foi atingida.

Uma equipe de 90 bombeiros es-tá trabalhando no local e reiniciahoje os trabalhos de combate aofogo e rescaldo nos locais queima-

dos. Depois de apagarem o fogoonde era mais intenso, os bombeirosestão tentando isolar os focos aindaexistentes, abrindo um canal fluvialpara umedecer os locais onde o soloestá em chamas. >i

O Ibama informou ontem qi|e aFazenda Arizona, onde se originou oincêndio, estava cedida por seu |j>ro-prietário à Prefeitura de Casimirq deAbreu para o cultivo de feijão, arroz,milho e outras culturas de ciclo cufto.No local, foi permitido que se fizes-sem queimadas controladas sob ta-ponsabilidade do Corpo de Bombei-ros. Mas, com a mudança súbita dascondições do clima, o fogo se descion-trolou, chegando à reserva.

Fiscais interditam áreas

de mineração de granito

Seis áreas de extração de granitoe mármore foram interditadas on-tem na Zona Oeste e Baixada Flu-minense pelo delegado Luiz AlbertoAntunes, da Delegacia Móvel doMeio Ambiente, e por fiscais daFeema e da Fundação Instituto deGeotécnica (Geo-Rio). A operaçãofoi coordenada pelo deputado Aloí-sio de Oliveira (PDT), presidente daComissão do Meio Ambiente daAssembléia Legislativa.

A interdição ocorreu porque asempresas escavavam os terrenos edesmatavam os maçiços da PedraBranca e do Mendanha, com riscosde deslizamento. De acordo com odeputado, um milhão de moradoresda região estavam ameaçados. "Odesmatamento também contribuipara aumentar a temperatura «a re-gião, qüe chega a 42 graus em Ban-gu durante o verão", disse Aloísio.

Para suspender as interdições, osproprietários das empresas terãoque apresentar um plano de recolhi-mento do entulho e recuperação dosterrenos. Além da interdição, os em-presários deverão responder a in-quérito por agressão ao meio am-biente. As multas a seremdeterminadas pela Comissão Esta-dual de Controle Ambiental (Ceca)podem chegar a H)00 Uferjs (CrS6,07 milhões).

A extração explorada pela mine-

radora Rio Recife, no bairro SaijtoAndré, em Bangu, é a que apresentamaiores riscos. Além de estar locáli-zada sob uma rede de alta tensão,que pode ser danificada com as ex-plosões, a área de extração de gi^ni-to cinza está pouco acima de"umconjunto de 300 casas e danifica avegetação do Parque EstaduârdaPedra Branca. No Maciço da PedraBranca existem 18 pontos de expio-ração de granito ou saibro.

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MACIÇO DA PEDRA BRANCAMiiwrmiora Rio Recife —Bairro Santo André (Bangu). Li <JMineradora Marmoarte— Estrada Caminho dos Urubus(Campo Grande). ;„

Mineradora Outlmpex —Rua Esculàpio (Campo Grande),

MACIÇO DO MENDANHA

Mineradora Sfio JudasTadeu — Rua do Governo (Rea-lengo).

Mineradora Silva Areai(KM 32 da Estrada Rio-São Paulo)

Mineradora Indústria deMármores Cavalieri — Es-trada de Madureira (Nova IgúaÇíi)

Paulo Nicolella~^PPM

MARCELO AHMEDAtenção, boêmios! O tradicio-

uai bar ipanemense Jangadeiro, de-tentor um dos melhores chopes dacidade, vai trocar de nome e de

;:cara. Desde a última segunda-feira,ele fechou para uma reforma que otransformará em La Vecchia Can-tina (A Velha Cantina), uma casatíe comida tipica do Sul da Itália.

O responsável pela transforma-ção é o gaúcho Oscar FernandoFontoura, dono do restauranteValdostano (na Barra e Botafogo)e amigo do dono do velho Jaiiga, o

romeno Alejandro Franco, 80anos. "A idéia surgiu quando euestava tomando um chope e dissepara o Alejandro que esta casa se-ria uma bela cantina italiana. Eleme respondeu: 'Então

por que vocênão me ajuda?"', conta Fontoura.

Experiência — A conversaresultou num contrato em queFontoura usará sua experiência cu-linária adquirida em dois anos naItália, como diretor da Olivetti.Fontoura explica que os pratos se-rão tipicos do Sul da Itália, onde acozinha é mais tradicional, apesar

de em seu restaurante a especiali-dade ser a do Norte do país.

Alejandro explica que a mudan-ça pretende

"atravessar a estagna-ção" pela qual o bar e restauranteestaria passando.

"Eu quero sacu-

dir o Jangadeiro. O Fontouraaprendeu a cozinhar e quero fazercom que esta inovação dê uma in-jeção de juventude e não deixe obar morrer", observa Alejandro.

Com nostalgia e orgulho, o do-no do Jangadeiro lembra que, nosseus 56 anos, o bar já recebeu figu-ras ilustres como Getúliò Vargas e

Carlos Lacerda. "Foi lá que o Vi-nicius e o Tom Jobim compuseramGarota de Ipanema", avisa.

Aos boêmios de carteirinha,Fontoura dá uma boa notícia: "Es-

tamos aumentando o espaço da va-randa para o pessoal que tomachope. Assim, a intelectualidadeetílica continua tendo seu espaço".Um detalhe, porém, vai fazer ai-guns torcerem o nariz: "O chopeda Brahma vai ser substituído peloda Kaiser. Sento com qualquer be-berrão para discutir a qualidade".

Instituto Zuzur.»

Angel ficará

na Candelária-t ?

Na noite de quarta-feira foianunciado o endereço do futuroInstituto Zuzu Angel de Moda~(IZA), durante um jantar-desfile degala no Palácio da Cidade. Sob osauspícios do prefeito César Maia e

_õ patrocínio de empresas ligadas àindústria da moda, Hildegard An-gel — filha da estilista Züzu — e a' primeira-dama Mariangelis Maia'.

Anunciaram que o prédio na Ruada Candelária, 6, será um centro de

' pesquisas, memória, cursos e prin-", cipalmente de valorização dos pe-

; quenos ateliês..— Um desfile com modelos de pro-\ fissionais da alta-costura e alta mo-; da do Rio, inspirados nas coleções" de Zuzu Angel, foi o show da noite,í Combinando moda e a história da: estilista — que buscava o filho de-

saparecido depois de preso — em[ quadros ligados pela atriz Bibi Fer-: reira e uma trilha musical de Chico

Buarque, a produção da empresa: Fashion e a direção de Pedro Sa-—yad emocionaram a platéia. Quei nas primeiras f.ias tinha Carmen: Mayrink Veiga, Eleanor Lambert,! Fernanda Basto, Regina Marcon-I des Ferraz, Angela Fragoso Pires.'• Grandes manequins que desfila-® vam ou fotografavam as roupas*,

originais, com estampas de borbo-: letas e babados de rendão, entra-' ram na passarela.

apoteóticos na praia

Um fim de ano apoteótico. É oque prometem a Associação de Ho-téis de Turismo e a Riotur para atradicional festa de Reveillon naPraia de Copacabana. A queima defogos será o ponto alto da comemo-ração, agora com dez pontos distri-buídos do Leme ao Posto Seis. Oespetáculo pirotécnico acontecerános hotéis Leme Palace, Méridien,Copacabana Palace, Rio Atlântico,Rio Othon, Luxor Regente e aindana Discoteca Help, no Forte de Co-pacabana e em frente ás ruas PaulaFreitas e Figueiredo Magalhães.

Este ano, os hotéis decidiram u-nir-se num pool para patrocinar ofestival de fogos, que ficou a cargoda Associação dos Hotéis de Turis-mo (AHT), que representa os prin-cipais hotéis quatro e cinco estrelasdo eixo Rio-São Paulo. Com isso,os pontos de queima de fogos pas-saram de sete para dez e foram dis-tribuidos não apenas nos locais tra-dicionais. A churrascaria Mariu's,ponto de queima de fogos no Leme,não vai participar da festa este ano.

Segundo Luisa Sampaio, da

AHT, a rede hoteleira aderiu aomovimento Viva Rio e vai promoveruma chuva de fogos, com panfletosda campanha. Estão também naprogramação bailes em cada hotel,com temas diferentes para dar op-ção de escolha aos foliões. "A Rio-tur vai fazer no dia 31 uma grandefesta, que vai durar 24 horas"j con-tou Luisa.

Uma das novidades da festa deReveillon, que acontece há mais dedez anos, é uma cascata horizontalde 350 metros de largura no Fortede Copacabana, que não participouda queima de fogos no ano passado.Mas a Riotur garante várias outrasatividades na orla. Entre elas, umacorrida do Leblon ao Leme, ás 17h;a apresentação da Unidos da Tiju-ca, com cerca de 300 componentesentre baianas, mestre-sala e porta-bandeira e bateria; um baile com aOrquestra Tabajara, às 21h e umshow de Jorge Benjor, à meia-noitee meia. O palco dos espetáculo# seráarmado em frente ao CopacabanaPalace.

Arquivo

Burle Marx

tem visitas

proibidasO paisagista Roberto Burle

jyiarx, que sofreu uma cirurgia deyesícula na terça-feira, está proibi-do de receber visitas. Ele está inter-nado na Clinica Santa Marta, emÈotafogo. O médico assistente deBurle Marx, Caio Vilela Nunes,disse que o paisagista

"está em'franca recuperação e com as fun-ções vitais normalizadas", devendoreceber alta médica em seis dias.

'¦" Entretanto, o médico fez umapelo para que os amigos não o•visitem, para evitar complicaçõeslia recuperação. O paisagista, de 84anos, fora internado no dia Io naClínica Pró-Cardíaco, para instala-ção de um marca passo.

José Nader acata pedido para

a

cassação de Mine e Lúcia Souto

O presidente da AssembléiaLegislativa, José Nader (sem par-tido), acatou ontem pedido decassação dos deputados CarlosMine (PT) e Lúcia Souto (PPS)feito pelo presidente da Comissãode Justiça, Aluízio de Castro(PPR). Em seu requerimento,Castro argumenta que os parla-mentares foram "divisionistas edesagregadores" ao solicitarem aosenador Jarbas Passarinho, presi-dente da CPI do Orçamento, emBrasília, a quebra do sigilo banca-rio do Instituto Assistencial DulceMagalhães Cordeiro.

A entidade — comandada pelafamília de Nader — é suspeita deusar subvenções sociais para fi-nanciar as campanhas do presi-dente da Alerj e do seu irmão, oex-deputado federal Feres Nader.Embora revoltados com a decisãode Nader, Lúcia e Mine não acre-ditam que os deputados apoiem aproposta de Aluízio de Castro.

Transparência — "Isto éum absurdo. Antes de pensaremem nos cassar, eles (Nader e Cas-tro) têm que colocar em votação asolicitação da Justiça para proces-sr<~ o Emir Larangeira, denuncia-do pelo Ministério Público porformação de quadrilha", protes-tou Carlos Mine. "Será

que lutarpor um Legislativo mais transpa-

rente é crime?", perguntou a de-putada.

Segundo Aluízio de Castro —acusado por Mine de ser o "PC doNader" —, os parlamentares des-cumpriram não só a ConstituiçãoEstadual como o Regimento In-terno da Alerj. "Ao começar aapurar um caso que não é de com-petência nossa (da Alerj) e sim doCongresso Nacional, os depu-tados atentaram contra a unidadedesta Casa", afirmou Castro. "Is-

to é um arbítrio, uma tentativa decoação*', acusou Lúcia.

Mine rebateu o requerimentode Castro lembrando alguns pedi-dos de instauração de CPI queforam engavetados por José Na-der, entre eles o que pretende apu-rar o desvio de US$ 22 milhões daSecretaria de Saúde durante a ges-tão do deputado Luiz Cadorna(PDC). Outra denúncia feita pelochamado grupo ético e esquecidapelos naderistas foi a de que aAlerj teria gasto mais de US$ 1,5milhão com diárias de viagens quenão existiram.

Lúcia Souto também aprovei-tou a oportunidade para cobraresclarecjiíTentos sobre a compra,no início do ano, de 70 Tempraszero quilômetro, sem licitação.Além de todas essas denúncias, o

' enriquecimento de José Nadervem sendo investigado pela Recei-

ta Federal, que quer saber como oparlamentar conseguiu acumularum patrimônio incompatível comsua declaração de renda. Com ba-se política em Barra Mansa, a fa-milia Nader é dona de vários imó-veis na região, além de comandarrádios e jornais pelo interior doestado.

? Os 12.270 professores apo-sentados do município vão re-ceber integralmente, a partir

#de janeiro, a gratificação porencargos pedagógicos, equiva-lente a 33,3% do vencimento-base. Com a medida, anuncia-da ontem pelo prefeito CésarMaia, os aposentados terão os

benefícios equiparados aos dos

professores ativos. O paga-mento da gratificação integralrepresentará uma despesa deUS$ 2,2 milhões. O pagamentoserá feito sobre os salários de

janeiro, pagos em fevereiro.

Atualmente, apenas os aposen-tados com idade igual ou supe-

rior a 65 an»s recebem inte-

gralmente a gratificação. Para

os demais, ela varia de acordocom a faixa etária.

Lúcia Souto quer a transparência do Legislativo Carlos Mine exige apuração de outros escândalos

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Reduto de boêmios, Jangadeiro fechou suas portas segunda-feira 1

¦ Já fechado, obar de Ipanema

será uma cantina

MARCELO AHMEDA tenção, boêmios! 0 tradi-

£\. cional bar ipanemenseJangadeiro, detentor um dosmelhores chopes da cidade, vaitrocar de nome e de cara. Desdea última segunda-feira, ele fe-chou para uma reforma que otransformará em La VecchiaCantina (A Velha Cantina), umacasa de comida típica do Sul daItália.

O responsável pela transfor-mação é o gaúcho Oscar Fer-nando Fontoura, dono do res-taurante Valdostano (na Barra eBotafogo) e amigo do dono dovelho Janga, o romeno Alejan-dro Franco, 80 anos. "A idéiasurgiu quando eu estava toman-do um chope e disse para o Ale-jandro que esta casa seria umabela cantina italiana. Ele me res-pondeu: 'Então

por que vocênão me ajuda?"', conta Fontou-ra.

A conversa resultou numcontrato em que Fontoura usará-a experiência culinária adquirida"em dois anos na Itália, comodiretor da Olivetti. Alejandro'explica que a mudança pretende"atravessar a estagnação" pela>»qual o bar e restaurante estaria '*

passando. "Quero sacudir o Ján-.'..

gadeiro. O Fontoura aprendeu^.,cozinhar e quero fazer com qüe"esta inovação dê uma injeção de^juventude e não deixe o bar.",morrer", observa Alejandro. juj

Com nostalgia e orgulho, o'dono do Jangadeiro lembra que; -nos seus 56 anos, o bar já rece-"beu figuras ilustres como Getu-,lio Vargas e Carlos Lacerda. • •

Aos boêmios de carteirinha^JFontoura dá uma boa noticia:."Estamos aumentando o espaço'da varanda para o pessoal q^toma chope. Assim, a intelectua-:lidade etílica continua tendo seuespaço". Um detalhe, porém, fa-^rá alguns torcerem o nariz: <ljtTchope da Brahma vai ser substi-tuído pelo da Kaiser. Sento ctíjfj'}qualquer beberrào para discutifra qualidade". '" -

Ut4\Paulo Nicolells

Fiscais interditam áreás

de mineração de granito

Seis áreas de extração de granitoe mármore foram interditadas on-tem na Zona Oeste e Baixada Flu-minense pelo delegado Luiz AlbertoAntunes, da Delegacia Móvel doMeio Ambiente, e por fiscais daFeema e da Fundação Instituto deGeotécnica (Geo-Rio). A operaçãofoi coordenada pelo deputado Aloí-sio de Oliveira (PDT), presidente daComissão do Meio Ambiente daAssembléia Legislativa.

A interdição ocorreu porque asempresas escavavam os terrenos edesmatavam os maçiços da PedraBranca e do Mendanha, com riscosde deslizamento. De acordo com odeputado, um milhão de moradoresda região estavam ameaçados. "Odesmatamento também contribuipara aumentar a temperatura na re-gião, que chega a 42 graus em Ban-gu durante o verão", disse Aloísio.

Para suspender as interdições, osproprietários das empresas terãoque apresentar um plano de recolhi-mento do entulho e recuperação dosterrenos. Além da interdição, os em-presários deverão responder a in-quérito por agressão ao meio am-biente. As multas a seremdeterminadas pela Comissão Esta-dual de Controle Ambiental (Ceca)podem chegar a 1000 Uferjs (CrS6,07 milhões).

A extração explorada pela mine-

radora Rio Recife, no bairro §ant«oAndré, em Bangu, é a que apresentamaiores riscos. Além de estar local)-zada sob uma rede de alta tensão,que pode ser danificada com as ex-plosões, a área de extração de grani-to cinza está pouco acima dèjímconjunto de 300 casas e danifica avegetação do Parque Estadu;U|ô)aPedra Branca. No Maciço da PedraBranca existem 18 pontos de exglp-ração de granito ou saibro.

EMPm^ifiHQirois

MACIÇO DA PEDRA BRANCAMineradora Rio RecifeS-Bairro Santo André (Bangu). \

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Mineradora dutimpex"Rua Esculápio (Campo Grande)'."

MACIÇO DO MENDANHA

Mineradora São JudasTadeu — Rua do Governo (Rèa-lengo). ,;_

Mirteradorái' Silva Aréãi(KM 32 da Estrada Rio-São Paulo)

Mineradora indústria deMármores Cavalieri — Es-trada de Madureira (Nova lgua'çu)

JB aposta novamente no Verão

¦ Segunda edição da campanha começa hoje com um show de Tim Maia na Gávea->" Um coquetel reuniu ontem cer-

ca de 300 publicitários, anuncian-- tes e diretores do JORNAL DO'BRASIL no restaurante Grill One! para o lançamento do projeto JB, oVerão do Brasil. A exemplo do ve-

•rão passado, o JB mergulhará de•cabeça na estação, promovendo'eventos e publicando reportagenscom as novidades e modismos dos•• próximos meses na cidade. A cam-

-'panha será aberta hoje, com umshow de Tim Maia no gramado docampo do Flamengo, na Gávea.

Patrocínios — O coordena-^ dor de Promoções do JB, Marcos

Libretti, explicou que o sucesso do

Burle Marx

tem -visitas

proibidas' O paisagista Roberto Burle

Marx, que sofreu uma cirurgia devesícula na terça-feira, está proibi-do de receber visitas. Ele está inter-nado na Clinica Santa Marta, emBotafogo. O médico assistente deBurle Marx, Caio Vilela Nunes,djsse que o paisagista

"está emfranca recuperação e com as fun-ções vitais normalizadas", devendoreceber alta médica em seis dias.

, Entretanto, o médico fez umapelo pfví.que os amigos não ovisiteffi, para evitar complicaçõesn3 recuperação. O paisagista, de 84anos, fora internado no dia Io naClínica Pró-Cardíaco, para instala-ção de um marca passo.

Projeto Verào 93 levou a empresa aorganizar nova campanha neste ve-rão. Desta vez, todos os eventos,promoções e séries de reportagensganharam patrocinadores. Além delançar a campanha deste ano, afesta de ontem homenageou os pa-trocinadores, principalmente o Li-mão Brahma, parceiro do projetono verão passado e patrocinadorneste verão da maior parte das re-portagens e promoções.

Ao coquetel compareceramtambém representantes de patroci-nadores da campanha como Bum-bum Biquínis, Sedan, General Ele-

tric, agência de turismo Marsans eMills Eventos, além de anunciantescomo Golden Cross e a agência McCann Ericsson. Do JORNAL DOBRASIL, participaram o diretor-financeiro, Nelson Baptista, o su-perintendente comercial, FábioMattos, e o superintendente de Cir-culação, João Carlos Dutra. O pre-sidente da TurisRio, Trajano Ri-beiro, também compareceu.

No próximo domingo, antesmesmo do início oficial do verão, oCaderno B trará uma edição espe-ciai com um calendário de eventosda estação — lançamentos de fil-

mes, shows, peças de teatro e atra-ções. A partir de 21 de dezembro, aeditoria de Cidade publicará repor-tagens diárias sobre modismos, di-cas e serviços para viver melhor overão. A Musa do Verão, escolhidapor um júri do JB, será apresenta-da na edição da Revista Domingodo dia 2 de janeiro.

Durante a estação, haverá aindaa distribuição nos postos de com-bustivel de 40 mil adesivos paracarros, que darão direito a brindesem sorteios. Nos fins de semana,quem estiver lendo o JB poderáganhar na hora camisetas.

Lúcia Souto quer a transparência do Legislativo Carlos Mine exige apuração de outros escândalos

Jangadeiro vai mudar7

16 • sexta-feira, 10/12/93 ? 2" Edição CIDADE KJORNAL DO BRASIL

Publicitários, anunciante^wiretore^^Õ^NM^^^MMSÍÍL participaram do coquetel parc^c^m^^uío projeto'JB, o Verão do

Antas está controlado:

O incêndio que desde a tarde deterça-feira atinge a Reserva Biológi-ca de Poço das Antas, em SilvaJardim, está sob controle mas hávários focos na área de turfa —vegetação rasteira que facilita a pro-pagação do fogo pelo subsolo. Se-gundo Dionisio Pessamilio, chefedo posto do Ibama na reserva, fo-ram queimados 750 hectares da re-serva, que tem 5,5 mil hectares.Nessa região vivem pacas, macacos-pregos e porcos-do-mato. que po-dem ter morrido. A área dos micos-leões-dourados não foi atingida.

Uma equipe de 90 bombeiros es-tá trabalhando no local e reiniciahoje os trabalhos de combate aofogo e rescaldo nos locais queima-

dos. Depois de apagarem o "logo

onde era mais intenso, os bombeirosestão tentando isolar os focos aindaexistentes, abrindo um canal fluvialpara umedecer os locais onde o soloestá em chamas. ; ;

O Ibama informou ontem que iaFazenda Arizona, onde se origiflou'oincêndio, estava cedida por setí pip-prietário à Prefeitura de Casimiro deAbreu para o cultivo de feijão, arrete,milho e outras culturas de ciclo curtp.No loeaj, foi permitido que se fizos-sem queimadas controladas sob rtís-ponsabilidade do Corpo de Bombei-ros. Mas, com a mudança súbita dáscondições do clima, o fogo se descon-trolou. chegando à reserva.

| Instituto Zuzu

Angel ficará

| ria Candelária

; _ O endereço do futuro Instituto, Zuzu Angel de Moda (IZA) foi

anunciado na noite de quarta-feira,"durante um jantar-desfile de galano Palácio da Cidade. Sob os aus-pícios da prefeitura e o patrocíniode empresas ligadas à indústria da

| moda, a mulher do prefeito César! Maia, Mariangeles, anunciou que: o prédio na Rua da Candelária, 6,! Sèrá um centro para a realização de

pesquisas, 'memória, cursos e prin-

; cipalmente de valorização dos pe-" quenos ateliês.«— Um desfile com modelos de pro-

fissionais da alta-costura e alta mo-da do Rio, inspirados nas coleções

« de Zuzu Angel, foi o show da noite."* Combinando moda e a história da. estilista — que buscava o filho de-« saparecido depois de preso — em' quadros ligados pela atriz Bibi Fer-: réira e uma trilha musical de Chicoj Buarque, a produçãi da empresa

Fashion e a direção de Pedro Sa-yad emocionaram a platéia. Quenas primeiras filas tinha Carmen

• ; Mayrink Veiga, Eleanor Lambert,: Fernanda Basto, Regina Marcon-J des Ferraz, Angela Fragoso Pires., Grandes manequins que desfila-! vam ou fotografavam as roupas! originais, com estampas de borbo-

letas e babados de rendão, entra-ram na passarela.

cassação de Mine e Lúcia Souto

O presidente da AssembléiaLegislativa, José Nader (sem par-tido), acatou ontem pedido decassação dos deputados CarlosMine (PT) e Lúcia Souto (PPS)feito pelo presidente da Comissãode Justiça, Aluízio de Castro(PPR). Em seu requerimento,Castro argumenta que os parla-mentares foram "divisionistas edesagregadores" ao solicitarem aosenador Jarbas Passarinho, presi-dente da CPI do Orçamento, emBrasília, a quebra do sigilo bancá-rio do Instituto Assistencial DulceMagalhães Cordeiro.

A entidade — comandada pelafamília de Nader — é suspeita deusar subvenções sociais para fi-nanciar as campanhas do presi-dente da Alerj e do seu irmão, oex-deputado federal Feres Nader.Embora revoltados com a decisãode Nader, Lúcia e, Mine não acre-ditam que os deputados apoiem aproposta de Aluízio de Castro.

Transparência — isto éum absurdo. Antes de pensaremem nos cassar, eles (Nader e Cas-tro) têm que colocar em votação asolicitação da Justiça para proces-sar o Emir Larangeira, denuncia-do pelo Ministério Público porformação de quadrilha", protes-tou Carlos Mine. "Será

que lutarpor um Legislativo mais transpa-

rente é crime?", perguntou a de-putada.

Segundo Aluízio de Castro —acusado por Mine de ser o "PC doNader" —, os parlamentares des-cumpriram não só a ConstituiçãoEstadual como o Regimento In-terno da Alerj. "Ao começar aapurar um caso que não é de com-petência nossa (da Alerj) e sim doCongresso Nacional, os depu-tados atentaram contra a unidadedesta Casa", afirmou Castro. "Is-to é um arbítrio, uma tentativa decoação", acusou Lúcia.

Mine rebateu o requerimentode Castro lembrando alguns pedi-dos de instauração de CPI queforam engavetados por José Na-der, entre eles o que pretende apu-rar o desvio de US$ 22 milhões daSecretaria de Saúde durante a ges-tão do deputado Luiz Cadorna(PDC). Outra denúncia feita pelochamado grupo ético e esquecidapelos nader islãs foi a de que aAlerj teria gasto mais de USS 1,5milhão com diárias de viagens quenão existiram.

Lúcia Souto também aprovei-tou a oportunidade para cobraresclarecimentos sobre a compra,no inicio do ano, de 70 Tempraszero quilômetro, sem licitação.Além de todas essas denúncias, oenriquecimento de José Nadervem sendo investigado pela Recei-

ta Federal, que quer saber como oparlamentar conseguiu acumularum patrimônio incompatível comsua declaração de renda. Com ba-se política em Barra Mansa, a la-mília Nader é dona de vários imó-veis na região, além de comandarrádios e jornais pelo interior doestado.

? Os 12.270 professores apo-sentados do município vão re-ceber integralmente, a partirde janeiro, a gratificação porencargos pedagógicos, equiva-lente a 33,3% do vencimento-base. Com a medida, anuncia-da ontem pelo prefeito CésarMaia, os aposentados terão osbenefícios equiparados aos dosprofessores ativos. O paga-mento da gratificação integralrepresentará uma despesa deUSS 2,2 milhões. O pagamentoserá feito sobre os salários dejaneiro, pagos em fevereiro.Atualmente, apenas os aposen-tados com idade igual ou supe-rior a 65 anos recebem inte-

gralmente a gratificação. Paraos demais, ela varia de acordocom a faixa etária. .

uma nova estruturagaoj

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Representantes das galeras./««/: interronipèrjam debates pára denunciar perseguição na viagem à UFRJ

Jorge Marinho

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vyh JORNAL DO BRASILCIDADE

17sexta-feira, IO/l2/9.f«

funk^v>\/jiiwil/UC5

u eiros iscu em os meios de integtar ^ movimento à sociedade em debate com psicólogos, políticos e líderes comunitários

Nova política para drogai

ca :. Um work-vtujhop sobre oi.-.jr.ntema Gale-^ ras: uma manifestação cultural?

. v, Uma ameaça? Um problema da ci-.«n t(lade?, da programação do movi-'.. mento Viva Rio, conseguiu levar

,)n(1, ontem para a mesma mesa de de-fto bates representantes de galeras

funk, equipes de bailes, associa-çõcs de moradores, da adminis-'u " tração pública e da mídia, além de

jb , antropólogos, psicólogos, poüti-iRiriroos e empresários.Os funkeiros, representando

•»í>iiJ,5 milhão de jovens que partici-<>r>. pam de cerca de 300 bailes nos"' fins de semana, participaram doijiü^ projeto do arquiteto e urbanista:r!V: Manoel Ribeiro, realizado no Fó-vj 'rum de Ciência e Cultura da

,,.., UFRJ. Todos demonstraram o¦uniobjetivo comum de quebrar pre--conceitos.mu -J Uma surpresa para os partici-oiioipantes do Fórum, que começou às•'¦—-9hs, aconteceu às 12h; com a che-

.. gada de 40 representantes de gale-ras funk de toda cidade. Eles cer-caram a mesa de debates com

;;;;: cartazes com mensagens como "A^capoeira, como o funk, também»gfoi combatida", "Vamos fazer um^lfrastão conlra 0 preconceito so-

sspgaj e racial" e "Não somos la--wiKpdrÕes, somos apenas funkeiros em«-«««busca da paz".mm». Os lideres de galeras de toda a"-".-cidade,

que marcaram um encon-^tro na Cinelândia para seguir até^4Reitoria da UFRJ, na Praia«'«Vermelha, denunciaram "uma ce-

^f^na de preconceito": todos os pas-Ssflgsiros do ônibus que os funkei-«áwãffls pegaram para ir ao Fórum segggtetiraram quando eles entraram, e^jguém chegou a chamar a poli--«v cia. -'•' <

A Comissão de Cidadãos doMovimento Viva Rio ouviu ontem,na série de debates no Hotel Eve-rest, em Ipanema, mais propostaspara reduzir a violência na cidade.A antropóloga Alba Zaluar sugeriuuma revisão da política sobre dro-gas, com uma distinção maior entreo tratamento dado aos usuários eaos traficantes. Outra expositora, ajuíza Maria Lúcia Karan, abordouuma nova estruturação do PoderJudiciário, pedindo uma "avaliaçãoeletiva" para os juizes.

Já a diretora do Desipe, JulitaLemgruber, pediu "penas alternati-vas para crimes que não tenhamcaracterísticas de violência". Se-gundo ela, "para diminuir a violên-cia no Rio, temos que modificar alegislação penal, porque a prisão

Ministro do TO ministro do Trabalho, Walter

Barelli, elogiou ontem a iniciativada sociedade civil de promover acampanha Viva Rio. "Trata-se deum exercício de cidadania", enfati-zou Barelli, durante um almoço naAssociação Comercial do Rio. Naopinião do ministro, o desempregoé uma forma de violência e, porisso, uma das prioridades do suapasta é a criação de empregos.

Aproveitando o encontro de on-tem, o diretor de comunicação daSouza Cruz, Jorge de Barros Fran-co, doou USS 30 mil para a campa-nha. Uma das organizadoras dacampanha, a economista ClaricePechman, informou que o dinheiroserá usado para cobrir as despesascom programas como o show do

apenas pune, não socializ^nin-guéin". Para Julita, crimes n^Q vio-lentos podem receber penas-comoprestação de serviços à comBtiida-de, multas e interdição de dirSJo.

Alba Zaluar falou sobre tó"ab-surda política de drogas" do Brasil,que não diferencia usuário délrafi-cante, "o

que dá um enorme^poderde corrupção à polícia", disseMlbalembrou também que não existecontrole sobre o tráfico de Srmasno Rio, "enquanto existe^iimapreocupação enorme com um garo-to apanhado com cigarro de maco-nha". Maria Lúcia Karan citou "omito da imparcialidade dos juizes",lembrando que 95% das pessoasque estão nas prisões brasileiras vi-viam em estado de miséria absolutaantes de serem presas. "

ai mar a (E) diz que a

dia 18 e a Comissão de Cidadãos.Todas as propostas levantadas du-rante a comissão estão sendo im-pressas em relatórios para seremcolocadas em prática ainda nõ anoque vem.

"Demos esta contribuição fínan-ceira como cidadãos. Cada um denós deve cumprir seu papel é nãoapenas criticar os governos", disseo diretor da Souza Cruz. O presi-dente da Associação Comeftial,Humberto Mota, informou'quemais cinco empresas contribuíram:Raquel Presentes, Rede M-V-l,Conservadora Luso Brasileira, Sin-dicato das Empresas de Asseio eConservação do Estado do Rio deJaneiro e o empresário Walter Ma-tos Júnior.

Louras diante do juiz

¦ Marinara moveação por briga noshow de Madonna'VT o duelo entre as louras,1^1 quem ganhou o primeiroround foi a policial civil e modeloMarinara Costa. Não houve acor-do ontem na audiência do proces-so por calúnia e difamação queela move contra Regina de Olivei-ra Soares — a Regininha Polter-geist. O juiz da 5a Vara Criminal,Alexandre Herculano Pessoa Va-rella, deu cinco dias para Regini-nha apresentar defesa prévia emarcou seu depoimento para 6 dejaneiro, quando a bailarina fará23 anos.

Bêbada — De blazer creme,calça preta e sapatos altos da mes-ma cor, Marinara chegou ao Fó-rum pontualmente às 14h com oadvogado Nélio Andrade. A poli-ciai contou que no show de Ma-donna no Maracanã não houveagressão de sua parte e que Regi-ninha estava "visivelmente em-briagada". "Ela tentou entrar nocamarote sem credencial e pediupara que o Fernando (Vanucci)falasse com os seguranças. Comoele não falou, ela passou a agredi-lo. Tentei conversar, mas não

consegui", explicou Marinara, 9K-mulher do apresentador.

A modelo disse ainda que sehouve problemas entre as duas naestréia do show Básico Instinto, deFausto Fawcett, no Jazzmania.Regininha ficou na sua frente d«-rante o bis de Marinara. "Até oFausto concorda que ela semprefoi problemática", acrescentou,afirmando ter um documento deVanucci atestando que não agre-diu Regininha.

'Banana' — A bailarina re-bate dizendo que o apresentadorestá sendo ameaçado pela ex-mü-lher de não poder mais ver a filha.Vestindo blusa branca de bolasazuis e jeans, Regininha chegoumeia hora atrasada. Ela contouque deixou Vanucci, com que mo-rava há um mês, no dia seguinte àbriga: "Fui embora para não fica/-com um homem banana".

A versão de Regininha — elaentrou com queixa-crime na l§aDP (Praça da Bandeira) contraMarinara por agressão — é deque já tinha estado no camaroteda Antarctica. "Quando Marina-ra me viu, começou a discutir e ame bater", disse. Regininha nàõnega fjue tenha chamado Marina-ra de louca: "Chamei sim, porquesó louco agride como ela'

XJFF reclamatJ WVlt-socorro

paraíjÍU-J _

seu hospital

O reitor da Universidade Fede-.*%$• Fluminense (UFF). José Rai-

mundo Martins Romeu, pediu so-A«Mjkrro ontem ao Secretário

Estadual de Saúde, Astor de Me-Io, para salvar a vida do HospitalUniversitário Antônio Pedro.

~Com a média mensal de 1.600r;lfUèrnações, 520 cirurgias e 20 milatendimentos ambulatoriais, ohospital está sofrendo do mal dasuperlotação, principalmente naemergência.

A desativação de vários hospi-iíii&da região faz com que o An-

r,tonio Pedro receba a demanda deseis municípios, além de Niterói ede parte da Região dos Lagos. O'Têttor da UFF está preocupado•^em o aumento dos atendimentos

^de emergência no verão, por cau-ia 5os freqüentes acidentes nas,.çstr,adas de acesso à Região dosLagos.

Meningite mata mais

uma pessoa

na cidade

Morreu anteontem no Riomais uma vitima de meningite me-ningocócica. A secretaria munici-pai de Saúde divulgou tambémmais dois casos da doença. O ra-paz que morreu, A.M.S, de 24anos, morava em Manguinhos efoi contaminado pelo meningoco-co do grupo C, cuja incidênciatambém vem aumentando na ca-pitai, embora seja muito inferior àdo grupo B. A secretaria já regis-trou 13 casos só em dezembro, oque revela que a média de 35 ca-sos por mês mantida até novem-bro será ultrapassada neste finalde ano. De acordo com a estatísti-ca da capital, estão registrados atéagora 407 casos e 86 mortes.

__ Os dois meninos contaminadossão E.S.S, de oito anos, moradorde Copacabana, e P.R.C.L, dedois anos, de Ramos. A secretariade Saúde continua aguardando aanálise da Comissão Nacional deMeningites sobre o documento

entregue ao Ministério da Saúdeno inicio da semana. Só depois daresposta do Ministério sobre aimportação da vacina cubana, so-licitada no documento, a Divisãode Epidemiologia vai traçar a es-tratégia de vacinação no Rio. Areunião da comissão está marcadapara terça-feira, em Brasília.

O centro de estudos do Núcleode Grandes Endemias da EscolaNacional de Saúde Pública(ENSP) também está convocandouma reunião para terça-feira, noRio, com técnicos da área de Epi-demiologia favoráveis e contra-rios á vacina cubana. O secretárioestadual de Saúde, Astor de Melo,disse que está mantendo contatostelefônicos diários com o Ministé-rio da Saúde, em Brasília, mas semantém contrário à vacinaçãopor desconhecer estudos que com-• provem a eficácia da vacina cuba-na.

Computador

agilizará

o Fórum

O presidente do Tribunal deJustiça do Rio de Janeiro, Antô-nio Carlos /Wiorim, inaugurouontem, no primeiro andar doFórum, a Central de Informa-ções Processuais, com 81 termi-nais de computador — 72 para aprimeira estância e nove para asegunda — à disposição dos ad-vogados, que não precisarãomais de funcionários do cartóriopara saber sobre seus processos.

Segundo Amorim, a Centralde Informações Processuais seráuma aliada contra a corrupçãoentre funcionários e advogados.Os terminais obtêm informaçõesde 350 mil processos e até marçoincluirão o total de processos doFórum, ou seja, 700 mil em 139varas. Quatro linhas telefônicasauxiliarão os advogados atravésde videotexto. O sistema custouUSS 100 mil.

Caderno

Seu Bolso

DOMINGO

JBno seu

EDITALSolicitamos o comparecimento, urgente,do Sr. LUIZ MARQUES, portador dacarteira profissional n° 1491 série 0>5,no prazo máximo de 48 horas, na Suqç-rintedência de Administração de Recyr-sos Humanos da Companhia Estadualde Águas e Esgotos, situada na RuaVisconde de Inhaúma, 65. 7° andar.

ASSOCIAÇÃO DAS PIOlfclRAS SOCIAIS ICOLETA DE PREÇOS N° 080/93OBJETO: Aquisição de tecidos: flanela, cambraia, cretone, popeline, algodão, colcha

?I Eí?üet' t0.aü?2. íf banho e d0 rosto- ABERTURA: 15 de dezembro de 1993, às1b:00 horas. LOCAL: Edifício Pioneiras Sociais, 4o andar, sala 413 (SMHS Q. 101 Bl°B n° 45) BrasHia-DF. EDITAL E INFORMAÇÕES: A disposição dos interessadosno Serviço de Compras da APS, no endereço acima citado. rFRANCISCO FERREIRA DE ARAÚJO FILHOChefe do Serviço de Compras M

PETROBRASPETHOLEO BRASILEIRO S.A.

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIAAVISO DE RETIFICAÇÃO

CONCORRÊNCIA SERMAT-IC-93.8126/93Estamos alterando a data da abertura das propostas para 10/01/94'às 14 horas.

11

Subestagao de tratamento de agua de Guandu.(localpara do Rio Guandu para ser tratada

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Cedae começa a normalizar abastecimento

^Conserto de bomba no Guandu faz companhia prever que em 10 dias fornecimento d'água estará regularizado em toda a cidadeA partir de hoje— segundo pro-

messa da Cedae — começa a sernormalizado o abastecimento d'á-gug em pontos críticos como SantaTeresa, Laranjeiras, Leme e nas ci-dades de Caxias e Nilópolis, naIfaixada Fluminense. Segundo oengenheiro Emy Guimarães, dire-tor de operações da Cedae, a bom-bá 3 de alto recalque do Guandu—üfria das responsáveis pela defíciên-cía no fornecimento — voltou afiíhcionar ontem, com mil litros porÇ|j|undo.

"Vamos minimizar emuni terço o problema", afirmou opresidente da companhia, Raymun-ÜÒ'de Oliveira.•'A bomba 2, que também pifou

no dia 25 de outubro, terá seu mo-ter entregue por uma empresa pau-lista no próximo dia 15. SegundoJosé Maria da Costa, chefe do ser-viço de operação da estação, em 12horas ela será montada e testada.Etay acrescentou que os chamadosbairros de fim de linha ainda leva-tão cerca de dez dias para ter fome-cimento normal.

.Manobras — A solução dadae para contornar a situação é

fazer manobras de operação. "Ra-cfonalizamos o fornecimento ondea pressão é maior, para que ne-nhum lugar fique totalmente semágua", explicou Raymundo. Segun-dü Emy, a compra de um novomptor implicaria num custo muitoalto e numa operação demorada —de cerca de um ano—pois as peçassão importadas.

O presidente da Cedae adiantouque o problema da falta d'água noverão, quando o consumo é maior echove menos, só será resolvido apartir de março. "As obras de ele-

ONDE ACONTECEU A PANE

Subestação de tratamento de água de Guandu.(localpara onde vai a água do Rio Guandu para ser tratadae impulsionada pelas bombas)

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Bomba 2

vação da capacidade do Guandu,com a construção da nova elevató-ria da Zona Rural, vão representarmais sete mil litros por segundo noabastecimento", disse ele. "Tere-mos uma reserva de três mil litros e,quando houver um problema nasbombas, a população não vai sentiros efeitos", completou Emy.

Carros-pipa — O sistema doGuandu movimenta 40 mil litrosd'água por segundo e é responsávelpelo abastecimento de 80% do mu- 4nicipio do Rio e do Grande Rio. Aestação é formada por duas eleva-tórias, com cinco bombas cada.

A outra saída para amenizar afalta d'água é o uso de carros-pi-pa. A Cedae cadastrou cinco fir-mas para fazer entregas gratuitasde água á população, o que repre-senta 60 caminhões que circulam

por toda a cidade para atendercom prioridade hospitais e esco-Ias. "Os

pedidos são muitos e per-mitimos que caminhões de empre-sas particulares abasteçam emnossos postos, em troca de umcarro-pipa, diariamente, para umserviço da Cedae", explicou o pre-sidente.

Como a demanda é muito gran-de, os preços cobrados pelas firmasparticulares sobem quase que dia-riamente e de acordo com a distân-cia do local de entrega. SegundoAntonieta Cava, moradora e síndi-ca do prédio 77 da Rua Marquesade Santos, em Laranjeiras, foramnecessários dez carros de dez millitros para encher a cisterna do pré-dio, que está sem água há umasemana. "Paguei CRS 15 mil porcaminhão", reclamou ela.

rede

eituosa, cujo motor chegara consertado de Sãors rrà :S *» v; i) Ji-i' ;v_

miiom 80b b oJiu*/

as praias

de São Conradò e do Penino

Jedaejá começou a instalar a tubulação que desviará os esgõtõ^ã^rai^^ãr^^rmssari^mmarino

O carioca não precisa mais fu-gir das praias de São Conrado edo Pepino por causa da poluiçãoprovocada pelas linguas negras.Segundo o presidente da Cedae,Raymundo de Oliveira, as obrasde duplicação da linha de recai-que da região, inauguradas ontemcom a presença do secretário esta-dual de Obras, Tito RyíT, vão eli-minar 350 litros por segundo deesgotos que eram despejados innatura na região. Cerca de 200 milpessoas serão beneficiadas com aobra, que desviará o esgoto parao emissário submarino de Ipane-ma e de lá para o alto mar, naaltura das Ilhas Cagarras.

A duplicação encerra o projeto

de despoluição das praias oceân-cias da Zona Sul e da orla da Baíade Guanabara iniciado pela Ce-dae em 1992. Segundo o presiden-te, foram gastos US$ 5 milhõesnas obras, que retiraram cerca de750 litros por segundo de esgotoque eram despejados nas praiascariocas. "As

pessoas dão muitaimportância para a água e esque-cem do trabalho que a Cedae rea-liza com o esgoto", observou ele."A única forma de poluição pos-sível agora será causada pelas ga-lerias fluviais em dias de tempes-tade", completou.

Pontos — Inicialmente, adespoluição das praias da Urca,do Forte de São João e da Praia

¦*• ortJfjVermelha e a eliminação de cercade 155 ligações clandestinas possi-bilitaram a retirada de 90 litros,por segundo de esgoto da Praia-do Flamengo. A galeria de esgoto,da Rua Visconde de Ouro Pcçto,em Botafogo, foi a segunda áreatratada. Foram assentados ,1^metros de tubos de concreto, ds.800 milímetros, possibilitando adespoluição da praia do bairro.' ^

A obra realizada à margem do-Rio dos Macacos, entre o HortoFlorestal e a Rua Pacheco Leão,'no Jardim Botânico, também au-xilaram. Em Copacabana, a redç7das ruas Santa Clara e Djaiçii£Urich foi remanejada, para elimi-nar as línguas negras da praia.

19 • sexta-feira, 10/12/93H «rfirjdc?; TJ ».«•••#CIDADE JORNAL DO BRÁ5TL

Light descobre 'gatos

em quiosques da Barra

T . ... IJIÍ

VIUtr>r»

Uma blitz da Light descobriuontem vários gatos — ligaçõesclandestinas — ligados nos quios-ques e, principalmente, nos trai-lers da Praia da Barra da Tijuca.Segundo o chefe do departamentocomercial da Light na Barra eJacarepaguá, Mário Sérgio Couti-nho, as ligações representam umprejuízo mensal de cerca de CRS 2milhões à empresa.

Os fios dos gatos foram retira-dos por funcionários da Light de-baixo da solo. Ontem foram pe-gos cerca de 40 trailers emsituação irregular, muitos delesporque ainda não possuem licen-ça de funcionamento da prefeitu-ra. Apesar de ter licença e relógioda Light, um dos novos quiosques(de n° 64) fez um gato para roubar50% da energia.

A Light estima que dos 77quiosques, 16 estejam em situaçãoirregular porque não pagaram a

taxa de ligação de luz. Alguns,,proprietários reclamam que, mes-mo tendo pago a taxa, a Ligpt"demora a ligar a luz. Já os donq&Idos antigos trailers prometem que:religarão os gatos. A seguir, o diá-logo de Mário Sérgio Coutinfijo,"com Luiz Carlos dos Santos,,4Òtianos, que há oito possui trailer no-trecho entre a Alvorada e o Rjè^creio e teve seu gato desligado:"Eu não posso deixar esta si-tuação e contrariar uma determi-*nação municipal", disse Coyti-"nho."Dessa forma a gente vai. meteroutro gato", retrucou Luiz Car-los."Mas da próxima vez verrhcrcom a polícia. É muito mais negò"-"-cio você ir para a Secretaria Mu-nicipal de Fazenda e regularizada#-situação." *•¦"*"Já fui mais de uma vez e qãoconsegui nada."

Sete bairros no escuroM ;id

Um defeito no disjuntor de umdos seis transformadores da Lightda subestação de Santo Antônio,na Praça Tiradentes, interrompeupor mais de quatro horas o forne-cimento de energia elétrica para24 ruas da cidade na manhã deontem. Os bairros do Centro, Ca-tete, Glória, Santa Teresa, Fia-mengo, Lapa e Castelo ficaramsem luz até às 13h.

O defeito aconteceu às 8h40, eduas horas depois funcionários daLight restabeleceu o fornecimentocom o sistema de reserva. Porém,15 minutos depois do conserto, o

outro sistema também apresei^gp;defeito. Demorou mais duas ho-..ras para que a Light resolvesse o-problema.

Não houve pedidos de socorrosno Quartel Central dos bombepros, na Praça da República, fia-Casa da Suíça, na Rua Candidu-Mendes, na Glória, a falta^cfé"energia não afetou o almoço. O"dono, Volkmar Wendlinger, pôs tlampiões na cozinha. "Ainda b'e$fque foi de dia, porque pude resol- *ver a circulação de ar do salão'abrindo as janelas", disse. s l

? Os segredos dainjeção eletrônica

^ Uma avaliação do Loguscom motor AP 2000

? O representante brasileiro noRally Paris — Dakar

Carro e Moto

Batida de 3

pára o Túnel

RebouçasOs motoristas que se dirigiram

ontem de manhã da Zona Sul pa-ra o Centro pelo Túnel Rebouçasenfrentaram congestionamento demais de quatro quilômetros porcausa de uma acidente na galeriaCosme Velho-Rio Comprido. Empoucos minutos, o engarrafamen-to se estendeu ao outro trecho dotúnel e à Avenida Borges de Me-deiros, na Lagoa.

A demora para a retirada dostrês carros envolvidos — o táxiTM 2398, o Gol MN 1185 e oChevete AP 4457— foi o principalmotivo da retenção. O chefe deplantão do posto da FundaçãoDER, Guilherme Filho, disse queo túnel Rebouças dispõe de trêsguinchos para situações de emer-gência, mas o trabalho ontem fi-cou prejudicado porque, no mes-mo instante em que aconteceu oacidente, quatro carros enguiça-ram na galeria Lagoa-Cosme Ve-lho e também necessitaram de re-boque. Ninguém ficou ferido noacidente.

Rio-Petrópolis — Cerca de70 guardas de combate a ende-mias fecharam ontem à tarde aRodovia Washington Luís, emJardim Primavera, Duque de Ca-xias, para cobrar sua efetivaçãopela Prefeitura do município. Osmanifestantes incendiaram galhosde árvores e pneus no meio dapista, provocando congestiona-mento de cinco quilômetros nosentido Rio-Petrópolis. A rodoviafoi desbloqueada com a chegadade policiais do 15° BPM (Caxias).

rc-x-xw*:;;;fin

I

1U1]

JORNAL DO BRASILCIDADE sexta-feira, 10/12/93 • 19

Seqüestradores ligam

para família

Paul0 Martins para comunicar 0 crime aj^emprpgada da sua casa#ft>Paulo Martins, de 50 anos, jáJwfctam o primeiro contato com a«la família. O executivo da WhiteMartins e sócio da empresa deIgaterial de construção FabrimarjoTlevado anteontem no porta-¦alas de um Monza por cincoIfOmens que interceptaram seufjpjpda Accord no final da tarde,no viaduto de acesso à Ilha doGovernador, onde iria visitar oirmão Fausto Martins.«J"**•>© primeiro contato dos bandi-dos com a família teria ocorridopp após o seqüestro em umaligação através do telefone celulardo refém. O chefe da Divisão An-ti-Seqüestro (DAS), delegado Hé-jw^Vígio, não quis confirmar ainformação, que foi dada porámigos da família. O celular esta-

carro abandonado pelos se-qüestradores no viaduto da Ilha eainda teria gravado na sua tela onumero do telefone da casa deBaulo Martins.

^'Deixe de brincadeira que o(íiêgócio é sério", teria ouvido aempregada que atendeu a ligaçãoepensou tratar-se de um trote. Oçxgçiitiv0 comentara várias vezeseom parentes e amigos que tinhamedo de ser seqüestrado,riparro baleado — O Institu-towae Criminalística Carlos Éboliainda não divulgou o resultado datfflícia do Honda, que foi levado

o vidro e o painel perfurados portiros. A família de Paulo só faloucom Vigio sobre o seqüestro á0h30 de ontem, quando o chefe daDAS reuniu-se com o delegado da21°DP para traçar os rumos dasinvestigação.

Médico — Três imagens desantos, uma delas de Nossa Se-nhora da Rosa Mística, foram le-vadas até a casa de Paulo Mar-tins, onde parentes e amigosrezam pela sua liberdade. A mu-lher do empresário, Maria Dulce,é muito católica e soube do crimepor volta de 19h30 de quarta-fei-ra, quando voltava para casa deuma missa na Igreja Santa Môni-ca, no Leblon. Dizendo ser um"mecânico", um médico chegouao edifício da Praça Belfort Viei-ra, no Leblon, em um carro daFabrimar e atendeu ontem MariaDulce, que passava mal e não saiude casa. Ela ainda recupera-se deuma cirurgia realizada há um mêse está tomando sedativos.

Durante todo o dia, parentes eamigos estiveram no apartamentoonde vivem três dos quatro filhosdo casal — Guilherme, Ricardo eSuzane, todos com mais de 20anos. A filha Cristina, que é casa-da e não mora mais com os pais,chorou muito na noite do seqües-tro.

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Elites..,.. ; ¦

^W& >w'>/''Va^ •Dizendo que era um "mecanico", umrnMc^oUhmiaddUtlttKKK^KKtttKttttl^^^^^^ontem pela mulher do executivo, Aíària Dulce

«£•• •

prende

ià assaltarUma equipe do Regimento de

Polícia Montada (RPMont) con-seguiu desbaratar na madrugadade ontem uma quadrilha que pre-tendia assaltar um carro-forte noCentro da cidade com armamentopesado. Onze homens — entredlêã' * dois PMs — travaram umintenso tiroteio com os policiaishoras após roubarem um cami-liftSb na Avenida Brasil, na alturadá Fazenda Botafogo.'"J© veículo, que seria utilizadot$£ssalto, foi localizado e inter-ceptado no bairro do Mendanha,emCampoGrande. Os marginaissè refugiaram em um terreno bal-dio situado ao lado do Motel Ok-lâfióma e dispararam contra osmilitares. Durante a troca de ti-

bando que

carro-forteros, um dos assaltantes morreu eoutro fiçui férido^O bando foicapturado e autuadòem flagrante.

Utilizando dois carros de pas-seio, a quadrilha rendeu o moto-rista Maurício Ferreira Martins,de 33 anos e seu ajudante, identi-ficado como Jorge. Os dois foramsurpreendidos quando desgarre-gavam caixas de leite.

Os assaltantes entraram no ca-minhão Mercedes Benz, placa deDuque de Caxias YG 6763, e se-qüestraram os dois homens, que sóforam libertados minutos depois noViaduto dos Cabritos, em CampoGrande. Os PMs envolvidos com aquadrilha são o sargento WilsonCoutinho Lafonte, do 5o BPM(Praça da Harmonia) eo soldadoRonaldo da Silva Barbosa.

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Guilherme tentou falar com Paula Thomaz, que abraçou o segurança e se recusou a conversar com o marido

Denúncia anônima leva Policial diz em

juízo que Paula

seqüestradores à prisão «fttlf . n

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Dois seqüestradores foram Pinto, 467, foi encontrado um táxi C-Ojj.I©SSOll Cl 1X0 HlâtOll JJãUlClB.nresnR anfpnntpm n nr>it#» r\r>r uma D..n1«; T\i C£C\í\ L_i: .._ «®«

Dois seqüestradores forampresos anteontem à noite por umaequipe da Divisão de Proteção àCrjapça e ao Adolescente. O dele-gado Joaquim Cavalcanti recebeuuma denúncia anônima de quehavéria uma reunião de seqües-trfyfóres em uma casa em Irajá.Na Rua Joaquim da Costa Limafoi encontrado somente SandroHenrique Amorim Poeta, 22anos, que foi preso com uma pis-tofá-765. Ele denunciou os gêmeosRÕberto e Renato Meneses Ro-drígues, 20 anos. Renato foi en-contrado escondido dentro deuma caixa d'água e Roberto fu-gííf; Os dois serão levados para aDiyisão Anti-Seqüestro (DAS).

No local onde Renato foi pre-so. na Avenida Pastor Miranda•K\1<\

Pinto, 467, foi encontrado um táxiParati placa TM 6600 roubado navéspera. Sandro e Renato indica-ram mais quatro cúmplices. Trêsjá foram identificados e estão in-diciados: Luciano de Souza Lima,19, Valéria Martins Soares, 30, e oirmão de Renato. O quarto inte-grante da quadrilha é conhecidocomo Lingüiça, se chama Cristia-no e mora na favela Rio do Ouro,em Irajá.

A equipe da DPCA encontrouo lugar onde a quadrilha manteveuma das vítimas de seqüestro. Eraum quarto na Rua Cetimã, 273,fundos, em Irajá. O local ficavaem cima da casa da tia de Renato.O bando confessou que estavaplanejando seqüestrar a filha deum diretor da Telerj.

O inspetor Nélio Machado —que iniciou as investigações do as-sassinato da atriz Daniela Perez —confirmou ontem à juíza Maria Lú-cia Capiberibe que Paula Thomazconfessou a ele ter matado Danielacom tesouradas. Ele falou por duashoras e meia no II Tribunal do Júridurante o depoimento das testemu-nhas do processo do desapareci-mento dos US$ 6 mil da atriz nanoite do crime.

Em seguida, a juíza ouviu o PMEuclides Nuentes Alves, que encon-trou o corpo da atriz. Depois, foi avez da coreógrafa Sandra ReginaFerreira depor. O sumário de culpacomeçou às 14h30 e, até o fim datarde, apenas três das sete testemu-nhas tinham prestado depoimento.

Para a escritora Glória Perez,mãe de Daniela, a confirmação deNélio Machado foi importante por-que ele reafirmou que o ator Gui-lherme de Pádua segurava Danielaquando ela foi atacada por Paula.O defensor Paulo Ramalho — ad-vogado do ator — disse que osdepoimentos vão ajudá-lo na estra-tégia de defesa, que consiste emprovar que Guilherme seguravaDaniela e que Paula deu os golpescom tesoura e chave de fenda.

A estratégia, porém, foi conside-rada frágil pelo advogado da famí-lia de Daniela, Artur Lavigne: "Is-so não vai livrar nenhum dos doisda condenação." No dia 14, a 2aCâmara do Tribunal de Justiça vaijulgar os recursos impetrados pelos

Promotoras denunciam

traficante e advogados

advogados de Guilherme e Paulacontra a decisão judicial que osacusa do crime. Se o recurso fornegado, será feita a apresentaçãodo libelo acusatório e marcada adata do julgamento. No dia 21,continuará o sumário de culpa.

Seis meses depois do último ene-contra, Guilherme e Paula volta-ram a ser ver. Eles sentaram nobanco dos réus separados por doisseguranças. Pálido e de rabo decavalo, Guilherme tentou falar comPaula, que não quis responder eficou abraçada ao policial da escol-ta. "Tenho

que falar com ela dequalquer maneira", disse ele ao se-gurança. Às 19h25, a juíza autori-zou um encontro do casal numasala reservada.

José Roberto Serra/5.12.93Hüí

Às promotoras lima de AraújoBarros e Maria Helena Nogueirade Paula, da 11a Promotoria deInvestigação Penal, apresentaramontem denúncia contra MarceloFonseca de Souza, o Marcelo Xa-rá— chefe do tráfico na Favelacfâ Varginha, em Bonsucesso —, eseus advogados Gustavo AntoniodaiSilva Faria e Luiz GeraldoGónÇalves Leite. Os três são acu-surtos de incentivar o uso e tráficode.:drogat, e os advogados aindaforam denunciados por favoreci-mento pessoal.

„;A denúncia teve origém na en-trevista dada no último domingopèlcHraficante. Suspeito de envol-vimçnto no seqüestro dos irmãosCristóbal e Lancelot Henner,através de seus advogados Marce-

lo Xará convocou a imprensa pa-ra negar sua participação. Usan-do um gorro ninja e um roupãoatoalhado, na entrevista MarceloXará disse que era "apenas umpequeno varejista de drogas".

As promotoras argumentamque Marcelo Xará "difundiu e in-centivou tanto o tráfico como ouso indevido de substâncias en-torpecentes", por ter afirmadoque com a venda de drogas podiafUstribuir^ gratuitamente alimen-tós e remédios aos moradores dafavela. Ainda segundo as promo-toras, os advogados orientaram eajudaram Xará a escapar do man-dado de prisão pelo seqüestro, em1991, do empresário EduardoCastro Lima. O traficante foi con-denado a 24 anos de prisão.

|)rntr» ffWhite Martins

ficará afastadaA direção da White Martjjjs

divulgou ontem uma nota afiW.'mando que se manterá afastadadas negociações e da evolução tioseqüestro de um dos membros

'qaseu conselho administrativo . Nanota, emitida a pedido da familüíde Paulo Martins, a empresai^menta a violência sofrida por ele,mas acrescenta que não tem infor-mações a dar sobre o assunto.'""

Apesar da família de PauloMartins ter fundado a empresa,em 1912, ele hoje não tem sequçi;uma sala à sua disposição na sodftda Praça Mauá. ,.,;t

O empresário vive sem ostenitação há 25 anos no mesmo prórdio da Praça Belfort Vieira, ntíLeblon. Paulo Martins é considerado por funcionários v vizinhoscomo um dos moradores maisamigáveis.

Na tarde de ontem, a famíliarespondeu aos jornalistas que |>e-|diam uma coletiva com um pçr-queno bilhete: "Desculpe, masnão temos condições de falar. £<$favor, não insistam, obrigada";™

Os jornalistas passaram o diàde plantão na claçada em frentoao prédio, sem ter acesso a infór-:mações mais detalhadas do casa'

PMs podemJT

ter levado os

»IKiw;

dois meninosO chefe da Divisão Anti-Se-

qüestro (DAS), delegado HélioVigio, confirmou ontem que fo-ram bandidos do Morro da Mi-neira, no Catumbi, que seqüestra-ram os irmãos Cristóbal eLancelot Henner. Os meninos fo-ram soltos na madrugada de ter-ça-feira, após quatro dias de cati-veiro. Segundo Vigio, também é.investigada a participação de se-guranças da casa da família Hen-ner no crime. Os seguranças sSq:policiais militares lotados noXBPM (Estácio). Segundo Vigio,;não está descartada a hipótese drparticipação de mais cinco— presos 12 horas após o seqües-tro, com dois carros roubados, ero>Arraial do Cabo—no caso. rr ~

Balas perdidasDuas balas perdidas disparai

das durante um tiroteio entretraficantes e PMs atingiram Sa-brina Oliveira dos Santos, de 7<anos, e Fábio Ferreira da Silva,'22. Sabrina foi ferida no tórax e|está internada no Hospital Pa-i:dre Olivério Kremmer. Fábio;poderá ficar com o braço direito;atrofiado porque foi atingido;'por uma bala calibre 9 milíme-1tros. :IRoubo é achado ;

Policiais do 5o BPM (Praça:da Harmonia) encontraram den-1tro de um bueiro em frente aojpier da Praça Mauá um apare- <lho de fax, um gravador, cinco <calculadoras da marca Sharp,:uma da marca Dismac, uma ca-!pa de maquina Xerox e um vidro;de cola Singer. O material era:roubado da loja Espacial Cópias1Ltda, localizada na Rua do'Acre, 26, no Centro. !

Fuga frustrada

Vinte e cinco presos tenta-ram fugir ontem de manhã dacarceragew da 32a DP (Jaca-repaguá). Os policiais deplantão descobriram duasgrades serradas na cela 5 eimediatamente chamaram re-forço da PM e da Polícia Ci-vil. Os presos foram transferi-dos para outras celas.

Luiz Geraldo (E) e Gustavo (D) chamaram os jornalistas e acompanharam toda a entrevista de 'Xará' (C)

Assalto a bancoSeis homens, dois deles usan-

do fardas de soldados da PM,assaltaram a agência do Banerjda Rua José Clemente, em Nite-rói, e fugiram com cerca de CR$40 milhões. Os ladrões, porém,não conseguiram assaltar umcarro-forte que estacionou naporta da agência, devido à apro-ximação de dois policiais detrânsito.

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tera Cecil Tbire como diretor. A ^estreia da novela esta marcada para28 de fevereiro, na TV Manchete.

Morraui Daysi Adams, aosanos, ontem, em Londres. Mais Ivelha inglesa, testemunhou apassagem de seis monarcas e 20

f primeiros-ministros. "Ela se man-

Mataoaat- 21 h (Ot/12) Atranta'frlaqueatua no literal do Sm'jI*'I™>P > 'Sudeste mantftm o tempo nublado com pancadas da chuva ocasio- lluCr QO ^OVCmO lid l/dlllcini, u6" :^',r.^°.P?."!0*"°-Rl^*-'".nt'r°-EmMln" °*r*1*' p0"61" putado Roberto Freire, tambem HfflHH|' >*¦; JR'-'ocorrer trovoadas isoladaa. No 8ul. o dia coma^a com tempo bom. • • ffirali •maa h h condi<?0es da pancadaa da chuva a partlr da tarda. partlCipa 00 eveiltO. ^ .

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Macapá

Fortalaza • ™iraaina • Natal«c^Joto Paaaoaa

Recife aMaoaiA*

Aracaju*PortoVelho

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Vale do Paraíba / j/¦"n.A^o ^

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Baixada litorâneaBaixadafluminense

Litoral sul

Reulerw#mtwm

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Resultado gg

da Loto H

©@©@—

Pr«mlado«i com a quina doconcurso 1.055 da Loto, dois apos-tadores de São Paulo, dois do MatoGrosso do Sul e um de Santa Cata-rina. Cada um vai receber CR$7.213.035,00, já descontado o Im-posto de Renda. A quadra saiu pa-ra 205 acertadores que ganharãoCRS 175.928,00 cada um, enquan-to o terno pagará CRS 4.406,00 acada um dos 10.913 acertadores.

Inauguradai ontem, no SãoConrado Fashion Mall, a delicates-sen Allegro Mercato, por WalterGuimarães. A loja terá um restau-rante supervisionado por Ana Tor-naghi e Flávia Quaresma, que estu-daram gastronomia na França.

AMÉRICA DO SUL

LUA

Comtçarami anteontem asgravações em Búzios de A históriade Maiden, produção independenteda TV Plus, com título ainda provi-sório. Dirigida ao público jovem, ahistória de Domingos de Oliveiraterá Cecil Thiré como diretor. Aestréia da novela está marcada para28 de fevereiro, na TV Manchete.

Morram Daysi Adams, aos 113anos, ontem, em Londres. Maisvelha inglesa, ela testemunhou apassagem de seis monarcas e 20primeiros-ministros. "Ela se man-tinha lonjre do sol, comia refeiçõesleves e tentava manter a menteocupada ", contou o filho TedAdams, 79 anos.

MARCADAS

iíi »ffí

Condanadost a pagar mais.nil)S$ 1,3 milhão à atriz alemã ElkeSommer, sua colega Zsa Zsa Gabor ;.;.(foto) e o marido dela, Ferderick. „von Anhalt, por um tribunal de LosAngeles. Sommer, de 53 anos, pro-cessou o casal por uma entrevista auma revista alemã, em 1990, na"qual foi acusada de estar falida e defreqüentar bares decadentes. EláJJJdisse que por causa dessas declara-. ^ções passou a sofrer de insônia, dor ^de cabeça e náuseas. Há dois anos,casal já havia sido condenado a pagar US$ 2 milhões a Elke Sommer.

ONDAS

MARESpreamar

PRAIASMangaratíba

Meteosat - 16h (09/12) Uma linha da instabilidade atuaPrmtã sobre ° Tocan,ins' eolàs 8 Mlnas Gerais, prBVocando chuvas na."™S maior parte das regISes Norte e Centro-Oesle, no Maranhão e noPiauí. Temperaturas: 14° a 35° Sul; 17° a 37° Sudeste; 17° a 36°Centro-Oeste; 17° a 37° Nordeste e 18° a 36° Norte.

21h24mln 0.2m

Grumari PrópriaRecreio PrtpriaB^rraPfepino PrbpriaSlfcConrado Propriattt)lon Imprbprialoanema Impr6priaC^cabana Prbpriaj^emeUrea PrfipriaTcarai Impr6priapffcitininga Propriallaipu PropriaItecoatiara Pr6priaMfr*c& Pr6priaItauna PropriaJacon6 PropriaAraruama I^r^ria(^o Frio p?Pri®Arraial do Cabo Própria

CAPITAISCktada (kind^^imxn^Porto Velho nub/chuvas 32 22Rio Branco nub/chuvas 33 22Manaus par/nublado 33 23Boa Vista nublado 32 21Bel6m nub/chuvas 33 22Macapd s/dado -Palmas nub/chuvas 33 21SaoLuiz par/ni'1'^ 34 23Teresina par/nublado 38 23Fortaleza par/nublado 33 22Natai par/nublado 32 22JoaoPessoa nublado 31 22Recife nublado 31 22

MUNDO

cKd^^coHjEdrSBuTOMacei6 nublado 31 21Aracaju _ nublado 31 21Salvador nublado 31 22CuiabA nboichuvas 34 24Campo Grande nub/chuvas 34 23Goi&nia nub/chuvas 29 16Brasilia nub/chuvas 27 17Belo Horizonte par/nublado 33 21Vitdria par/nublado 32 24S3o Paulo nublado 30 19Curitiba nublado 29 18Florian6polis nublado 29 20Porto Alegre nublado 31 18

Btoios PrópriaRio das Ostras PrópriaFonta: Fundação Estadual do MeioAmbiente (Boletim de 3112193)ESTRADAS

Cidade CondiçôM mu minAmsterda nublado 08 03Atenas claro 18 10Barcelona claro 16 03Berlim nublado 04 -04

Cidade Condições mu minMexico claro 23 08Miami claro 27 18Montevid&u claro 31 18Moscou nublado 03 -01

AEROPORTOSGaleão Par/nublado. Possíveis chuvas.

PAULO SALLES RODRIGUESSeus amigos e colegas do Tribunal de Contas da União, consternados com seuprematuro falecimento, convidam para a Missa que farão realizar em intenção desua alma dia 14 de dezembro, às 11:00 horas, na Igreja da Candelária.

r» 1IUI

MÁRCIO MOREIRA SUSINI RIBEIRO

tSua

família participa o seu 'íafecimento, ocorrido a 06/12. econvida para a Missa de 7o Dia. no próximo dia 13 de dezem- , ,bro, ás 11:00 hs.. na Matriz de N. Senhora da Conceição dá.., .Tijíca. na Rua Conde de Bonfim. n° 987. :

ARTHUR LEMOS GOMES DA SILVAPoesia de Campos Seixas, Verso de Campos Mendes eÁlvaro Mendes, profundamente desolados, convidam paraa Missa de 7o Dia, de seu querido ARTHUR, a realizar-sehoje, dia 10# 2, às 10 hs, na igreja de São José da Lagoa.

REGINA SÃO THIAGO'"*v.

Jfm Maria Alice e Hugo Rodrigues Pereira agradecem as manifesta-T ções de pesar recebidas pelo falecimento de sua querida irmã e—

J cunhada e convidam para a Missa de 7o Dia que será celebradadia 11. sábado, às 9 horas, na Igreja de N.S. da Conceição e Boa >

Morte (Rua do Rosário, esquina de Miguel Couto).

ELZA NASCIMENTO PINHEIRO

JL RUTH e STEFAN MELLIN, KARIN, ROBERT. MONIKA e AN-Tf DRÉ, filha, genro e netos, comunicam aos amigos o falecimento

| de sua querida mãe, sogra e avó ELZA, ocorrido em Gotemburgo' - Suécia, em 28 de novembro, e convidam para a missa em sua

memória que será celebrada amanhã, dia 11 de dezembro de 1993 às10:00h, na Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro.

CENTENÁRIO DE ALCEU AMOROSO UMA fNa Missa cantada todos os sábados às 8 horas pelos Oblatos Beneditinos,na Capela da Casa de Emaús, ao lado da Igreja do Mosteiro, será comercio-"'rado amanhã o centenário do Oblato Alceu Amoroso Lima (Tristão deuAthayde), nascido exatamente a 11 de dezembro de 1893 e falecido a 14t/de agosto de 1983, quando se preparava a comemoração dos seus 90 anos.Nesta mesma Capela de Emaús foi o seu corpo veiado antes da Missa;-1'seguida do sepultamento no cemitério São João Batista. João Batista era',")aliás, o nome que lhe foi dado como Oblato, por ter sido entre nós um.nanunciador de Cristo sobretudo nos meios intelectuais.

JORNAL DO BRASIL ^

PREÇOS PARA AVISOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES9 * m »DIASOTEIS DOMINGOS ^ DIASGTEIS DOMINGOS"*""

LARGURA ALTURA C«i$ CR$ LARGURA ALTURA CR$ CR$ *

5,1 cm 3 cm 19.230,00 26.448,00 10,7 cm 7 cm 89.740,00 123.424,00 ^ J5,1cm 4 cm 25.640,00 35.264,00 10,7 cm 8 cm 102.560,00 1 41.056,00 --^

5,1cm 5 cm 32.050,00 44.080,00 16,3 cm 4 cm 76.920,00 105.792,00 -*^

10,7 cm 3 cm 38.460,00 52.896,00 16,3 cm 5 cm 96.150,00 132.240,0010,7 cm 4 cm 51.280,00 70.528,00 16,3 cm 6 cm 115.380,00 158.688.00 !10,7 cm 5 cm 64.100,00 88.160,00 16,3 cm 7 cm 134.610,00 185.136,00;;:10,7 cm 6 cm 76.920,00 105.792,00 *mi *:

De 2a a 5a-feira das 8:00 às 19:00 horas. 6a-feira das 8:00 as 20:00 horas. »

Sábado das 8:00 as 12:00 horas Tel.: 580-5522De 2a a 5a-feira após as 19:00 horas — 6a-feira após as 20:00 horas — Sábadosapós as 12:00 horas, — Domingos e feriados — Tels.: 585-4320 / 585-4476

DIA ÚTIL: CR$ 6.410,00 o cm DOMINGO: CR$ 8.816,00 o cm

20 • sexta-feira, 10/12/93» .

TEMPO

15h06min 0.9mbaixamar

09h47min 0.4m

frasMante Outra (BR 110)Obras no acostamento no Kmi63 (RJ-SP) e no Km 290 (SP-*J). Serviços de conservaçãogo Km 163 ao Km 251 e nosKms 264, 29% 304, 307, 308 e£16. Operação tapa-buraco en-Ire o Km 252 e o Km 333. Pintu-•a de sinalização horizontal do|<m 265 ao Km 290, ambos os

{entidos. Meia pista no Km 311,

róximo a Penedo, ambos osentidos.

filo - Juiz d* Fora (BR 040)Pbras no acostamento do Km£4 ao km 65 (RJ-JF). Meia pistajjo Km 75 (JF-RJ). Interdição naTaixa da esquerda entre os Kms%3 e 84 (JF-RJ) e na faixa datilreita entre o Km 82 e o Km 83

Ído Km 87 ao Km 88 (JF-RJ).esvio no Km 121, ambos os

«entidos.filo - Santos (BR 101)t)bras no Km 34. Pista com on-dulações no Km 35. Meia pista410 Km 63 (Santos-Rio). Obraslie restauração entro o Km 80 e<!> Km 85. Trânsito por variantepavimentada no Km 136.filo-Campos (BR 101)trânsito normal.tftlo - Taraaópolis (BR 110)Jrânsito normaj.fonte: DNER/ DER.

Bruxejas ^nublado 09 06 Nova lorque nublado 11 06Buenos Aires claro 30 20 Paris nublado 12 10Chicago rieve 05 -01 Roma nublado 15 orFranWurt chuvas 08 07 Santiago claro 32 13JoJroe&irjjD claro 26 14 SSo Francisco chuvas 16 14Lima claro 21 17 Sydney claro 23 19Lisboa nublado 15 10 Toquio claro 15 04Londres ™b|ado ,5®„„.f6 Toronto nublado 05 01^hgelK... claro 21 10 Viona nublado 11 04Madri claro 12 04 Washington chuvas 11 02

SantosDuniontCumbica(SP)Í?.9".9.?"o.OI!§ML.Viracopos (SP)Confins(BH)BrasiliaManausFortalezaRecifeSalvadorCuritibaPorto; AlegreFonte: rasa

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CIDADE JORNAL DO BRASIL

m presença de uma frente (ria no litoral carioca pode deixar o tempo.#% nublado durante o final de semana. Segundo o Instituto Nacional de.^Meteorologia, embora haja condições de pancadas de chuva ocasionais, atendência é de que a nebulosidade diminua em alguns períodos, com o sol"podendo até aparecer durante o dia. A temperatura, que ontem apresentou„ijma queda de 5 graus, deve cair um pouco mais, variando de 16 a 27 grausnas serras, de 20 a 28 graus na Região dos Lagos e de 19 a 32 graus na' capital. Taxa de umidade relativa do ar em torno de 70%.

?iascente MhOOminpoente 19h30mln

03h11mln 1.0m

A previsão da Marinha

Sara hoje na orla do Rio ée céu nublado com chu-os fracas. Oo ventos

pbssam de sul e sudeste,om velocidade de 10 a 15as. Mar de sul com on-as de 1 ra a 1,5 m, emintervalos de 4 a 5 segun-das. A visibilidade variad»4 km a 10 km. Em Nlte-Ti, a temperatura dalua tlca em torno de 22bus.

Mataosat - 21 h (Ot/12) A frente fria que atua no litoral doSudeste mantém o tempo nublado com pancadas de chuva ocasio-nais em Sio Paulo e no Rio de Janeiro. Em Minas Gerais, podemocorrer trovoadas isoladas. No 8ul, o dia começa com tempo bom,ma» há condlçSaa da pancadaa da chuva a partir da tarda.

REGISTRO

Qanhous 11 tro-féus do PrêmioMusical Billboardde 93, a cantoraWhitney Houston(foto). A premia-ção foi quarta-fei-ra, em Los Ange-les. Garth Brooksganhou quatroprêmios e Rod Ste-wart recebeu ho-menagem especial.O álbum O guardacostas e a músicaSempre te amareiforam os responsa-veis pela maioriados prêmios deHouston, intérpre-te do disco maisvendido nos Esta-dos Unidos esteano e da cançãoque por mais se-manas ficou emprimeiro lugar nalista da revista.

autógrafos nos shoppings do Rio.e O deputado Firaücisco Dofnel-les, a secretária municipal de Fa-zenda, Maria Silvia Marques, e oseconomistas da Fundação GetúlioVargas, Sérgio Werlang, Fernandode Hollando Barbosa e Lia Alt Pe-reira reúnem-se hoje na sede daFGV para discutir sobre federalis-mo fiscal.e A Câmara de Comércio Fran-ça-Brasil apresenta hoje, no HotelCaesar Park, o Projeto Devenir —que apoiará com recursos huma-nos, financeiros e técnicos umprojeto pedagógico para 2.500crianças.

Conf«rldoi pelaFederal Fluminense, ao jornalista-Alexandre Barbosa Lima Sobrinho,,(foto), presidente da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, o título.Doutor honoris causa. Ele receberá.,a homenagem hoje, às lOh, em sç§v.são solene do Conselho Universitá-rio da UFF, presidida pelo reitor1José Raymundo Martins. u

nascente 03h20minWente Í6h47mln

e Tomam posse como membros,da Academia Brasileira de Enge-nharia, no dia 14, em cerimôiíi$na Confederação Nacional do Co-mércio, o professor Carlos Albefto4Serpa e o ex-prefeito de CuritJJiaJaime Lerner.e Nos dias 11 e 12, das 9h às I'8Ti,será realizado o seminário Politi*>ca da Psicanálise, no Rio Intentai215cional Hotel (Avenida Atlânticâ'^1.500), promovido pelo setor^e^Campo Freudiano. Com a partid'-"pação dos psicanalistas Antôiiitt"Quinet, Romildo do Rêgo Barros,Maria Anita Lima e Silva e Mirtü^Zbrum.

r.Fonta: ObservatórioRacional

* Novaj 13 a 20/12 Crãacanta20 a 26/12

O Clube de Engenharia e oIbase realizam hoje, às lOh, noHotel Glória, o debate Emprego eDesenvolvimento, dirigido pelo so-ciólogo Herbert de Souza e com aparticipações dos ministros Wal-ter Barelli, do Trabalho, e PaulinoCicero, das Minas e Energias. O.lider do governo na Câmara, de-putado Roberto Freire, tambémparticipa do evento.• Miguel Falabella (foto) lança nasegunda-feira, no Mistura Fina, suacoletânea de 40 crônicas, Pequenasalegrias. Qualifícando-se

"orgulho-samente" como um autor "popft-lar", Falabella promoverá tardes de

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20 • sexta-feira, 10/12/93 a 2" Edição CIDADE JOKNAL DO BR/^JjL

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A Presença de uma frente fria no litoral carioca pode deixar o tempo** nublado durante o final de semana. Segundo o Instituto Nacional demeteorologia, embora haja condiçfles de pancadas de chuva ocasionais, a.tendência é de que a nebulosidade diminua em alguns períodos, com o solpodendo ató aparecer durante o dia. A temperatura, que ontem apresentou• •uma queda de 5 graus, deve cair um pouco mais, variando de 16 a 27 graus,nas serras, de 20 a 28 graus na Região dos Lagos e de 19 a 32 graus nacapital. Taxa de umidade relativa do ar em torno de 70%.AMERICA DO SUL

nascente OShOOminpoênt» Í9h30mín

Sjacento MMOmlnpoente 16h47min

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< 13 a 20/12 20 a 28/12Observatório

HacionaiONDAS

A previsão da Marinhapara hoje na orla do Rio óie céu nublado com chu-/as fracas. Os ventospassam de sul e sudeste,oom velocidade de 10 a 15.nós. Mar de sul com on~cfts de 1 m a 1.5 m, emintervalos de 4 a 5 segun-cflbs. A visibilidade varia4 Km a 10 km. Em Nite-rji, a temperatura dalua fica em torno de 22Faus.

MARESpraamar

Ü3h11min l.om15h06mln 0.9m

baixamar09h47min 0.4m

MMsosM - 21h (MA12) A Iranii fria que atua no Moral dosudMta mantém o tampo nublado com pancadas de chuva ocaalo-naii em Sáo Paulo • no Rio da Janairo. Em Minas Gerais, podemocorrer trovoada* laotadas. No Sul. o dia oomaça com tempo bom,maa há condlçOas de pancadas de chuva a partir da tarda.10mt± , {

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21h24min 0.2m

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J|7 f

TSy7MatSMat - 16h (09/12) Uma linha da instabilidade atuasobre o Tocantins, Goiás e Minas Gerais, provocando chuvas namaior parte das regiões Norte e Centro-Oeste, no Maranhão e noPlaul. Temperaturas: 14- a 35" Sul; 17* a 37- Sudeste; 17" a 36-Centro-Oeste; 17° a 37° Nordeste e 18° a 36° Norte.

CAPITAIS

Presidente Dutra (BR 110)Qbras no acostamento no KmJ£3 (RJ-SP) e no Km 298 (SP-JJ). Serviços de conservaçãodo Km 163 ao Km 251 e nos

Kms 264, 296, 304, 307, 308 e916. Operação tapR-buraco en-e o Km 262 e o Km 333. Plntu-ra de sinalização horizontal doRm 265 ao Km 290, ambos os•Bntidos. Meia pista no Km 311,gróximo a Penedo, ambos osiientidos.Qjlo - Juiz de Fora (Bf*040)Obras no acostamento do Km®4 ao km 65 (RJ-JF). Meia pistaQo Km 75 (JF-RJ). interdição napixa da esquerda entre os Kms[3 e 84 (JF-RJ) e na faixa dadireita entre o Km 82 e o Km 83ê do Km 87 ao Km 88 (JF-RJ).Desvio no Km 121, ambos os

£entidos.IMo-Santos (BR 101)Obras no Km 34. Pista com on-fluiações no Km 35. Meia pistalio Km 63 (Santos-Rlo). Obras^e rastauração entro o Km 80 ejj Km 85. Trânsito por variante«vimentadano Km 136.fio - Campos (BR 101)Trânsito normal•

teo - Teraeòpoüe (BA 110)Trânsito normal.Amtai DNERI DER.

PortoVelho nub/chuvas 32 22 MacciS nublado 31 21RioBranco. nub/dHivas 33 22 Araca|u nublado 31 21Manaus par/nuMado 33 23 Salvador nublado 31 22Boa Vista nublado 32 21 Cuiabi nub/chuvas 34 24Beta nub/ctiuvas 33 22 Campo Grandenubfcliuvas 34 23MacapA s/dado - GoiSnia nub/chuvas 29 16Palmas nub/chuvas 33 21 Brasilia nub/chuvas 27 17SSoLuiz par/nublado 34 23 BeloHorizontepar/nublado 33 21Teresina (ar/nublado 38 23 Vitbria par/nublado 32 24Fortaleza par/nublado 33 22 Sao Paulo nublado 30 19Nataj par/nublado 32 22 Curitiba nublado 29 18Jt&oPessoa nublado 31 22 Florianftpolis nublado 29 20Recife nublado 31 22 Porto Alegre nublado 31 18

to***- maimm Cldad Condi^as mumlnAiroterda nublado 08 JO M6xico ciaro 23 08Atfinas claro 18^ Miami claro 27 18^nMtoria claro 16 03 Monlevid6u claro 31 18$!}}!!}, 5?...$? Moscou nublado 03 -01Bruxsjas nuMado .9?..,,,?? Novalorque nublado 11 06Bu^Airwclaro 30 20 Paris nublado 12 10

05,j0| Roma nublado 15 07FfanWurt chuyas 08 07 Santiago claro 32 13

26 14 Sao Francisco chuvas 16 14Ljroa c'aro 21 17 Sydney claro 23 19Lisboa ^nublado 15 10 T6quio claro 15

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Los 2110 Viena nublado 11 04Madri claro J.?.....?? Washington chuvas 11 02

Galeão^ntosDumont.CumbicaJSP)fi?.WSS!HS.®..

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Vir a copos (SP)Confins (8H)BrasíliaManausFortalezaRecifeSalvadorCuritibaPortoAlegreFonte: Tasa

,.. J?mpo .^bjada Névoa pela manhã.Temçonublado. y.»sibi I jdade boa.

, _ P a f/nublada Pos s i v e i s c h u va s.....5.M.ílHftl&E2i?,ve'8 chuvas.

Chuvas à tarde...I?.(r.P.?..fe.y.i.?.ibill<,ade boa.^ Tempo bom. Visibilidade boa...Tempotom.yisibllldade boa.

.^.y.?a.P®!a manhã.Tempo bom. Visibilidade boa.

REGISTRO

Resultadoda Loto

í«2) (64

Pr«mladoai com a quina doconcurso 1.055 da Loto, dois apos-tadores de São Paulo, dois do MatoGrosso do Sul e um de Santa Cata-rina. Cada um vai receber CR$7.213.035,00, já descontado o Im-posto de Renda. A quadra saiu pa-ra 205 acertadores que ganharãoCR$ 175.928,00 cada um, enquan-to o terno pagará CR$ 4.406,00 acada um dos 10.913 acertadores.

Inaugurada* ontem, no SãoConrado Fashion Mall, a delicates-sen Allegro Mercato, por WalterGuimarães. A loja terá um restau-rante supervisionado por Ana Tor-naghi e Flávia Quaresma, que estu-daram gastronomia na França.

Comaçarami anteontem asgravações em Búzios de A históriade Maiden, produção independenteda TV Plus, com título ainda provi-sório. Dirigida ao público jovem, ahistória de Domingos de Oliveiraterá Cecil Thiré como diretor. A'estréia da novela está marcada para28 de fevereiro, na TV Manchete.

Morrau: Daysi Adams, aos 113anos, ontem, em Londres. Maisvelha inglesa, ela testemunhou apassagem de seis monarcas e 20primeiros-ministros. "Ela se man-tinha longe do sol, comia refeiçõesleves e tentava manter a menteocupada contou o filho TedAdams, 79 anos.

MARCADAS

O Clube de Engenharia e oIbase realizam hoje, às lOh, noHotel Glória, o debate Emprego eDesenvolvimento, dirigido pelo so-ciólogo Herbert de Souza e com aparticipações dos ministros Wal-ter Barelli, do Trabalho, e PaulinoCícero, das Minas e Energias. Olíder do governo na Câmara, de-putado Roberto Freire, tambémparticipa do evento.• Miguel Falabella (foto) lança nasegunda-feira, no Mistura Fina, suacoletânea de 40 crônicas, Pequenasalegrias. Qualifícando-se "orgulho-samente" como um autor "popu-lar", Falabella promoverá tardes de

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Ganhou: 11 tro-féus do PrêmioMusical Billboardde 93, a cantoraWhitney Houston(foto). A premia-ção foi quarta-fei-ra, em Los Ange-les. Garth Brooksganhou quatroprêmios e Rod Ste-wart recebeu ho-menagem especial.O álbum O guardacostas e a músicaSempre te amareiforam os responsá-veis pela maioriados prêmios deHouston, intérpre-te do disco maisvendido nos Esta-dos Unidos esteano e da cançãoque por mais se-manas ficou emprimeiro lugar nalista da revista.

¦mposaadoi como presiden-te da Academia Brasileira de Le-tras (ABL), ontem, o escritor Jo-sué Montello (foto), de 76 anos, 39deles como acadêmico. Dos 24votantes, Montello recebeu 23votos, o que representa uma una-nimidade, já que um mortal nãopode votar em si mesmo. O outrocandidato era Antônio Houaiss.A eleição durou 25 minutos nu-ma sessão secreta. Também foieleita ontem a nova diretoria daABL. Evaristo de Moraes Filho éo novo secretário-geral, ArnaldoNiskier, o primeiro-secretário,Marcos Almir Madeira, o segun-do-secretário, e Alberto Venân-cio Filho, o tesoureiro.

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autógrafos nos shoppings do Rio.O deputado Francisco Dornel-

les, a secretária municipal de Fa-zenda, Maria Silvia Marques, e oseconomistas da Fundação GetúlioVargas, Sérgio Werlang, Fernandode Hollando Barbosa e Lia Alt Pe-reira reúnem-se hoje na sede daFGV para discutir sobre federalis-mo fiscal.

A Câmara de Comércio Fran-ça-Brasil apresenta hoje, no HotelCaesar Park, o Projeto Devenir—que apoiará com recursos huma-nos, financeiros e técnicos umprojeto pedagógico para 2.500crianças.

Confarldoi pela Universidade"Federal Fluminense, ao jornalista-Alexandre Barbosa Lima Sobrinho"(foto), presidente da Associáção"Brasileira de Imprensa, o títuloáDoutor honoris causa. Ele receberá'1a homenagem hoje, às lOh, em iWsão solene do Conselho Universítú-rio da UFF, presidida pelo reitor'José Raymundo Martins. íoisoi;

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* "3UU"jCondanadoai a pagar mais^US$ 1,3 milhão à atriz alemã Elke"Sommer, sua colega Zsa Zsa Gá^.bor e o marido dela, Ferderick vimAnhalt, por um tribunal de LosAngeles. Sommer, de 53 anos,processou o casal por uma entre-vista a uma revista alemã, em1990, na qual foi acusada de estar.<falida e de freqüentar bares deoa-i'dentes. Ela disse que por caü&Tdessas declarações passou a sofrerde insônia, dor de cabeça e náü-'!seas. Há dois anos, o casal já Há- ,'via sido condenado a pagar US$ 2;milhões a Elke Sommer.

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Tomam posse como membro?,da Academia Brasileira de Enge~nharia, no dia 14, em cerimôniana Confederação Nacional do Co-mércio, o professor Carlos Albectô*Serpa e o ex-prefeito de CuritibaJaime Lerner.

Nos dias 11 e 12, das 9h às 18h,será realizado o seminário PÓItfizca da Psicanálise, no Rio Internar..'cional Hotel (Avenida Atlântica,1.500), promovido pelo setor d^Campo Freudiano. Com a parftpj7„pação dos psicanalistas AntônioQuinet, Romildo do Rêgo Barros,Maria Anita Lima e Silva e MirtàZbrum.

filial

PAULO SALLES RODRIGUESSeus amigos e colegas do Tribunal de Contas da União, consternados com seuprematuro falecimento, convidam para a Missa que farão realizar em intenção desua alma dia 14 de dezembro, às 11:00 horas, na Igreja da Candelária. f

MÁRCIO MOREIRA SUSINI RIBEIROSua família participa o seu ^aTecimento. ocorrido a 06/12 econvida para a Missa de 7° Dia. no próximo dia 13 de dezenf 1bro, ás 11:00 hs., na Matriz de N. Senhora da Conceição dã*"1Tijuca. na Rua Conde de Bonfim. n° 987.

ARTHUR LEMOS GOMES DA SILVAPoesia de Campos Seixas, Ver^o de Campos Mendes eÁlvaro Mendes, profundamente desolados, convidam paraa Missa de 7o Dia, de seu querido ARTHUR, a realizar-sehoje, dia 10/12, às 10 hs, na igreja de São José da Lagoa.

REGINA SÃO THIAGO V*..-2L.

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Maria Alice e Hugo Rodrigues Pereira agradecem as manifestações de pesar recebidas pelo falecimento de sua querida irmã e~cunhada e convidam para a Missa de 7o Dia que será celebrada"dia 11. sábado, às 9 horas, na Igreja de N.S. da Conceição e Boa '

Morte (Rua do Rosário, esquina de Miguel Couto).

ELZA NASCIMENTO PINHEIRO

JL RUTH e STEFAN MELLIN. KARIN, ROBERT. MONIKA e AN-T DRÉ, filha, genro e netos, comunicam aos amigos o falecimento

I de sua querida mãe. sogra e avó ELZA. ocorrido em Gotemburgo- Suécia, em 28 de novembro, e convidam para a missa em suamemória que será celebrada amanhã, dia 11 de dezembro de 1993 às10:00h. na Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro.

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CENtENÁRIO DE ALCEU AMOROSO UMANa Missa cantada todos os sábados ás 8 horas pelos Oblatos Beneditinos,,na Capela da Casa de Emaús, ao lado da Igreja do Mosteiro, será comemò-*rado amanhã o centenário do Oblato Alceu Amoroso Lima (Tristão de"1Athayde), nascido exatamente a 11 de dezembro de 1893 e falecido a 14 /de agosto de 1983, quando se preparava a comemoração dos seus 90 anos,,,Nesta mesma Capela de Emaús foi o seu corpo velado antes da Missa,seguida do sepultamento no cemitério São João Batista. João Batista era,':aliás, o nome que lhe foi dado como Oblato, por ter sido entre nós um "anunciador de Cristo sobretudo nos meios intelectuais.

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PREQOS PARA AVISOS RELIGIOSOS E FGNEBRES -' o mDIAS UTEIS DOMINGOS DIAS OTEIS DOMINGOS F

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5,1cm 3 cm 19.230,00 26.4^!8,00 10,7 cm 7 cm 89.740,00 123.424,005,1cm 4 cm 25.640,00 35.264,00 10,7 cm 8 cm 102.560,00 141.056,00'""5,1cm 5 cm 32.050,00 44.080,00 16,3 cm 4 cm 76.920,00 105.792,00 a

10,7 cm 3 cm 38.460,00 52.896,00 16,3 cm 5 cm 96.150,00 132.240,0010,7 cm 4 cm 51.280,00 70.528,00 16,3 cm 6 cm 115.380,00 158.688,00 -10,7 cm 5 cm 64.100,00 88.160,00 16,3 cm 7 cm 134.610,00 1 85.136,00-110,7 cm 6 cm 76.920,00 105.792,90 07?*

De 2a a 5a-feira das 8:00 as 19:00 horas. 6a-feira das 8:00 as 20:00 horas^Sabado das 8:00 as 12:00 horas Tel.: 580-5522De 2a a 5a-feira apos as 19:00 horas — 6a-feira apos as 20:00 horas — Sabadosapos as 12:00 horas, — Domingos e feriados — Tels.: 585-4320 / 585-4476

DIA UTIL: CR$ 6.410,00 o cm DOMINGO: CR$ 8.816,00 o cmmmmm

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JORNAL DO BRASIL¦ ESPORTES/TURFE scxta-rcira, 10/12/93 • it

Advertencia da FIA irrita SentiaA Piloto sera suspenso por duas corridas se voltar a infringir regulamento, mas decisão é criticada até pelo

'chefão' Ecclestone i

Tijuca não tira •

terceiro jogo de-*!

Angra dos Reis :

ANV BOURRIERCorrespondente!-*pÁRlS — Após reunião tensa e

demorada, o presidente da Fisa,Mot'Mosley, anunciou que o Con-selho Mundial "decidiu retirar asuperlicença de Ayrton Senna porduas corridas, mas, considerandospjtitude positiva e o alto grau deprovocação que precedeu o inci-dente, a pena tem sursis de seismeses". Ou seja: o brasileiro, queenf94 correrá pela Williams, pode-rapãrticipar dos primeiros GPs doano; mas se tiver outra atitude dig-nâde julgamento, já começa puni-do com duas corridas de suspensão."Se Senna não desrespeitar o códi-gôde boa conduta da FIA até 9 dem'ãl'0, consideraremos o caso encer-rado", finalizou Mosley.'¦Quando Senna deixou a sede daFisa, ontem, às 18h, estava irritado,acabrunhado, decepcionado. "Emelhor não comentar uma decisãocjesta natureza", retrucou com ris-pidez aos jornalistas. O tricampeãonão esperava a punição que a FIAlhe impôs por ter socado o irlandêsÉddie Irvine, após o GP do Japão,em Suzuka. O Conselho Mundial,

do qual faz parte Frank Williams,ouviu Senna e Irvine por quaseduas horas, levando outras duashoras para se decidir.

Trata-se, na verdade, de umapunição moral, sem efeitos práti-cos. A raiva de Senna é que ele nãoesperava, no momento de suatransferência para uma nova escu-deria, receber uma sentença. "De-pois do exame dos teipes, verifica-mos que Senna começou a discutirde maneira correta, mas é inadmis-sivel a passagem da discussão paraa agressão física por parte de umesportista. Não é bom para a ima-gem do esporte. Por esta razão oConselho Mundial aplicou a puni-ção", explicou Mosley.

De acordo com o presidente daFisa, Senna comportou-se de "ma-neira honesta, responsável e justa"durante seu depoimento. Ele reco-nheceu a agressão a Irvine, masinsistiu na provocação do piloto daJordan. Mesmo assim, não escapou •dos artigos 151 e 152 do regulamen-to da FIA. Questionado pelo JBsobre a possibilidade de apelar, res-pondeu, seco: "Meus advogadosvão tratar disso".

Bernie: 'Irvine

mereceu'

| Ayrton Senna tem um compa-nheiro com quem compartilhar adecepção pelo resultado do julga-mento. Bernie Ecclestone ficou fu-ijosõ com o veredicto de seus cole-gas. Ele achava que Senna nãodeveria receber qualquer punição.Justificava a sua tese dizendo que obrasileiro tinha sido provocado eque a briga com Irvine aconteceufbrardo "horário de expediente"dos comissários da prova.

"Se eulõSse o Senna teria arrebentada oIrvme. Ayrton foi provocaoopSpor

isso reagiu. Acho que ele não mere-ce nenhuma punição mas não possogarantir nada porque tenho apenasum voto", disse o poderoso chefãoda F 1 antes do julgamento.

Depois da sentença, Ecclestonevoltou a atacar a Fisa, desta vezfalando só a amigos. "Tudo nãopassou de uma egQ-trip de Mos-ley", disse Ecclestone, acusando opresidente da FIA de ter buscadoum# punição em nome da morali-dadé do aütómobiiísmo.

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Contrato

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ear ante a

'Cidade da Natação9

JBRASÍLIA — A ConfederaçãoBrasileira de Desportos Aquáticosassina hoje contrato com a prefei-tura.de Campinas, os Correios eTgjçgráfos e a Unimed para cons-trução de um parque aquático nomunicípio paulista. A informaçãofoi dada ontem pelo presidente daCBPA, Coaracy Nunes, ao ser re-cebido pelo ministro das Comuni-cações. Hugo Napoleão.

Acompanhado da equipe brasi-leira de natação, recém chegada dopfTfííeiro Campeonato Mundial,realizado na Espanha, Coaracy es-

teve com o ministro para agradecero patrocínio de US$ 400 mil dosCorreios e Telegráfos aos nadado-res. Na ocasião, ficou acertado como presidente dos Correios, Antôniode Almeida, que a estatal continua-rá patrocinando a equipe de nata-ção durante todo o próximo ano.

Orçada em US$ 5 milhões, aCidade da Natação que será im-plantada em Campinas objetiva va-Iorizar os esportes aquáticos, alémde permitir a profisionalização dosnadadores no Brasil, que não preci-sarão mais ir treinar no exterior.

Ricardinho também4

monta para

Pemale

PAULO GAMA• O recordista sul-americano de

vitórias, Jorge Ricardo, acertou es-tíTsemana um contrato opcionalcom o Haras Pemale, do criadorPfcdro Jarbas Merlo, para montarcj>m exclusividade para a coudela-ria em todas as provas em que nãoestiverem inscritos animais do StudT^NT, de quem é jóquei oficial. Ri-cjrdjinho não quis revelar as basessalariais, mas reconheceu que sãoniuito boas." "Continuo sendo jóquei contra-tadó do Stud TNT, que conta coma"minha preferência. Mas toda vezqjie algum animal do Haras Pemalefor inscrito numa prova em que não

houver cavalos do TNT monto pa-ra eles. Acho que foi uma ótimaalternativa. O Haras Pemale teminvestido muito no turfe, possuiótimos cavalos e além disso, eles sócostumam ser inscritos quando têmchance de vencer."

Ricardinho trabalhou normal-mente ontem de manhã. O jóqueiassegura que está totalmente recu-perado da contusão na clavicula eaos poucos espera atingir seu me-lhor estado atlético. "Amanhã

(ho-je) só monto no início da progra-mação. Depois viajo à Argentinapara montar Much Better no GPCarlos Pellegrini. Domingo estoude volta".

a Arte/JB

PERFIL DO HARAS PEMALE

| Área — Tijucas do Sul e Bagé

[Reprodutores — Clackson, Ministrei Glory, WhitesClover, Robbama, New Colony e Jarraar.í Plantei — 70 éguas para reprodução, 47 potros, 20produtos em Bagé e 15 nos EUA.

I Equipe — Oraci Cardoso (treinador), Jorge Ricar-Ido (jóquei), Marlon Siqueira (veterinário), Dialtro

de Oliveira (gerente de éguas), Alexandre da CosHa (gerente de potros), Joaquim Dias (residente)I Jorge Morgado(veterinário em Bagé) e Marco\ Antônio Maia (veterinário na Gávea)

Melhor animal — Toptoptopclass| Recordista — Thongthongthong

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| Viagem 4a-feira

L. no seu JB

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SennadeiXaofribuncflikiFiade&p&tbnado. eevitafaz&qiialquewom^——

A intenção do Tijuca Tênis Clube detransferir a partida de domingo, contra aLiga Angrense, para um campo neutro foifrustrada. A Federação considerou que otumulto na partida de quarta-feira, venci-da pelo time carioca por 102 a 92, foicausado exclusivamente pelos jogadoresCarlão e Ricardo. "Não houve nenhumfato que justifique a mudança. A torcidanão invadiu a quadra nem hostilizou oadversário", argumentou o presidente Gè-rasmine Boszikis, o Grego.

A proposta de transferir o jogo partiudo presidente do Tjjuca, Paulo Maciel.Através de sua assessoria de imprensa, elealegou que o ônibus do time havia sidodepredado e vários jogadores, como oamericano Dwayne, estariam contundidospor causa dos objetos jogados na quadrapela torcida de Angra. Mas o próprio téc-nico Pingo não confirmou esta versão eespera não encontrar um clima hostil emAngra. "A torcida deles até nos aplaudiuquando deixamos a quadra", contou.

O incidente aconteceu quando os timesjá se dirigiam para o vestiário. Carlão, doTijuca, e Ricardo, da Liga Angrense, co-meçaram a discutir e voltaram para a qua-dra, já trocando socos. Os outros jogado-res retornaram para apartar a briga, mas otumulto se generalizou, já que havia torce-dores em campo.

Havia 24 seguranças e quatro policiaismilitares para um público de 4.000 pesrsoas. "Quando dois homens de 2 metros d•altura começam a brigar, pode colocar ujpfbatalhão que ninguém os segura", disseGrego, desmentindo que a torcida de Afligra tenha jogado objetos na quadra. «

'Deixo um

clube sem

perspectivas'

Mais um esporte, entre os

muitos que o Rio já per-deu, está indo embora da cidade.Com a deserção dos técnicos doFlamengo, Georgete Vidor e Ri-cardo, e da maioria das atletas, aginástica olímpica carioca prati-camente deixa de existir. Incon-formada, Georgete vai trabalharem outro estado.1 — Por quê você sai do Flamen-go?

R—Porque tenho um grupo deatletas muito boas, com as quaistenho responsabilidades para fi-car num clube sem perspectivas.Também não posso mais ficarsem receber salário.

— Qual é o seu salário e háquanto tempo não recebe?R — Ganho entre USS 800 eUSS 1.000. O último que recebifoi em setembro.

— Para onde você vai? E aLuiza Parente?R — Estou estudando algumaspropostas, de três estados, mas oimportante é que, para onde for,levarei as meninas comigo. Játenho certeza de que oito meacompanharão. A Luiza está

praticamente parada. Não rece-be a ajuda de custo (USS 400)desde agosto.

— Qual é o seu sentimento nahora de deixar o Flamengo?R — Acho que não saio brigadacom ninguém. Creio que o Vel-loso (Luiz Augusto Velloso, pre-sidente do clube) é que brigoucomigo. Saio porque não con-cordo com a maneira como oFlamengo está sendo dirigido.

— O presidente do clube disseque a sua saída não era importan-te, porque o Flamengo já tinhasido campeio sem o Zico.R — Fico muito honrada em tersido comparada ao Zico, masnão sei de onde ele tirou isso.

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HOJE NA GÁVEA1» Mtm às 1« horas —1.100 (AM1A)cm 1 oa.ooo.oo¦XATA-OUPLA-TN FWTAsQUADMfVTA -MMOJUMNO !«ajLove-Síck. r. Q Amoflm Ap 57 1Bonny S«t C. Ltvor 57 2Dfihm». R. L Santos Ap. 57 34Arltina.E.S. Rodrigues 57 APe«n*. M. Cardoso 57 5Go<d Shaft. J.M. Silva 57 6Coftdossa Querlbus. J. Ricardo 57 7!• Nvm às 1«M0m — «-100 (AMDA)(VAU) C««1i *000,00-¦XATA/Mjmjvmma/qoa omrara—" DAPOUXM INI

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58Vultton, Q. Souxa 58Hadsan, J. Freire 58 74* Mtm àe IThfOm —1.400(ORMMA/AMOX.) CNS 104.000)00 —¦XATA/DUftA/nWVTA/OUAORinrrA -PI11ID HimMW 1448Kid Tour, J. Ricardo 56 1Goianobyt, L Abreu Ap. - 58 2Down Street, C. Lavor 59 3Qreat Salt, J.M Silva 56 4Capitan, A. ramllo Ap. 53 5PascftOèl, M. Cardoso 59 6Omeyid, A.S. Santos Ap. 54 7Obemal, R.L Santoa Ap. 56 64* Nra* *s 14 herM—LOOO<MAMA/AMIOX.)CI« 144M00—¦XATA/DUMA/TMPRTA/QUABIMflTA -

s 14 heras—1.000 (ORAUAR)CH4I40.00000-¦XATA^DUHA/mifVTA/OUAOMPVrA —MÉMtO BAT HA4TMM1444 —Limonada Bowl, J. Malta 56 1Consaflracion, C.Q. Netto..... 56 2Days Ot Thunder, J. PintOM 56 3Safra Alta, Q. Meneses 56 45Corneillo, C. Lavor..

IndicaçõosPAULO GAMA

Royal Uflht. MA Santos...........Urach, J. Poletti Ap. 1..8 Rovlna. M. Cardoso 524* aéreo As 10h40mhi— 1.S00(AMUA/VAN) CM 240000,00 —IXATA/DOFUUTWFET/VOUADIlimâDMNCinttM

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Engelheart, C. Lavor...Sou! ol Steel, L Abreu Ap. 1UnWy. R. R. Souza.uzBalilamLuz Balllanto, C. Xavier 56Esperança da Luz, A. Batista 564 Odalisca Marta. J. Freira 147 Raymonde, M. Cardoso.— 944 Paódy'a Lady, Q. F. Silva 14

S*Pára«10* Párao;11

Bonny Set ¦ Condessa Oueribus a DrahmsInvadido ¦ Formalista ¦ JechaiaSoPal a Hadsan ¦ Sir PigKid Tour ¦ Omeyad a Down StreetNiello a Dandy Crocodlle ¦ Public LandFramoto ¦ Banq-Bem B IntervençãoLimonada Bowl a Safra Alta a CorneilleEngelheart B Raymonde a UnifyJaquejaque ¦ Inhatium a Comandante LarkKhasmirMahal a Almahmoudgray a UpstageHorse Gold ¦ Urubu Cantou a Galler

2*4 (Invadido), 5'8 (Niello) e 6°4 (Framoto)

Circuito Rio do

vôlei de praia

agita Ipanema fComeça hoje, com a»disputa do qualifr

ying feminino, a primeira das quatro etapasdo Circuito Rio de vôlei de praia, em frenteà rua Vinícius de Moraes, em Ipanema.Amanhã e domingo serão realizadas as fl-nais, na Praia da Barra, em frente à Barracàdo Pepê. No qualifying de hoje, 11 duplasestarão disputando oito vagas para as finaisPor causa dos jogos da BCN na Liga Nacio-nal no fim de semana, Isabel não vai poderparticipar da primeira etapa e será substitui»da por Cristina, que jogou algumas etapa§do circuito brasileiro ao lado de Rejane.

A dupla primeira colocada no rankingbrasileiro, Adriana e Mônica, também es-tará ausciAes. ™h

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• sexta-feira. 10' 12'93

Torcedores 'infiéis'

tiram

religiosos da Fonte Nova

í"Um culto evangélico quase atrapalha a decisão do Brasileiroameaçava a primeira partida da de-

ESPORTES ~~

JORNAL DO BRASTT

Paulo Nicololla —07/12/93

¦ SALVADOR — A invasão de tor-cederes ao Aeroporto Dois de Ju)ho, para receber os jogadores, on-tem, foi apenas mais umingrediente da alegria que tomouconta de Salvador desde que o juizapitou o final da partida contra oFlamengo. Os ingressos — com50% de aumento no preço das ar-quibancadas, autorizado pela CBFfvjá estão à venda. Apesar detudo isso. um culto evangélico

cisão do Campeonato Brasileiro,entre Vitória e Palmeiras, marcadapara domingo, 17h, na Fonte No-va.

Como a fé remove montanhas,nada mais justo que os torcedoresdo Vitória, com sua devoção, mo-vessem os evangélicos do estádio.Assim, o encontro foi adiado, per-mitindo que a Fonte Nova seja in-vadida. desde cedo. no domingo.

pelos infiéis devotos do rubro-negjobaiano.

Os evangélicos prometiam dei-xar o estádio às 13h30, mas o presi-dente do clube baiano, Paulo Car-neiro, convenceu o diretor daSuperintendência de Desportos daBahia, Miguel Carneiro, que seriaum transtorno para os torcedoresterem acesso à Fonte Nova apenastrês horas e meia antes do jogo. A velocidade cie Pichetti (C) è uma das principais armas d^íu^wèsTÊUwc^

Palmeiras só

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Rede ChevroletAndando na frente

pensa no triSÃO PAULO — O Palmeiras

tem tudo planejado para conquis-tar seu terceiro título brasileiro'—os primeiros foram em 72 e 73,ainda com Ademir da Guia notime. Com a vantagem de jogarpor dois empates contra o Vitória,ninguém admite a possibilidadede não campeão. Depois, a idéia érepetir o São Paulo na Libertado-res e no Mundial interelubes. "Es-,se título vai nos abrir o mercadointernacional", confirma o OT-gueiro Antônio Carlos. "A vaijja-gem do empate é indiscutível, masvamos jogar para ganhar", com»pleta

Anteontem pela manhã, autos-mesmo de conhecer o resultado"dos jogos, o clube já havia resert->vado hotel em Salvador para aprimeira partida contra o Vitória.À noite, no jogo contra o Remo.^técnico Vanderlei Luxemburgo.,escalou apenas um titular, o golei-roSérgio. Os demais descansaram ,para' o. treino de ontem. OqtpA,providência do treinador foi cair-cejjainftí viagem para Atibaia;.'t"Nàd

queremos nos desgastareijustificou Luxemburgo, que tenta,negar o favoritismo da equipe. '

O time vai completo para-ajdecisão de domingo e com a cert-tf-1za de que voltará de Salvadorcom pelo menos um empate, deci-„dindo o título no Morumbi. Des-de que acertou a parceria corrra'Parmalat, em abril de 92, o RaU,meiras disputou todas as finais*dos torneios que disputou, per-1'dendo apenas o titulo paulista pá-,ra o São Paulo no ano passado»/Venceu o torneio deste ano, con«quistou o Rio/São Paulo e agohiparte para o título brasileiro.

Brasileiro de

? inh»l

juyj)?<\caça começa

em Cabo Frior'19Com a presença de 70 atletas

representando 18 equipes, começahoje em Cabo Frio o CampeonatoBrasileiro de caça submarina/A\competição tem preocupações so-ciais e ecológicas: vu: rlestinarlA.-.dos os peixes capinados a instultuições de menores carentes- elimitou a caça de determinadaespécies, ameaçadas de extinção^

O regulamento do Brasileiro"permite apenas a caça de peixes-esportivos e comestíveis, que têm-»limitações no seu peso mínimô'!&'máximo e no número de exemplaires por espécie. O sargo de beiçospor exemplo, só poderá ser arpoa-do se tiver mais de l,5kg. Cádà:caçador tem direito a capturar»três exemplares desta espécie;^garoupa ficou com o peso mínimo'estipulado em 2kg. A caça ao me-,ro, peixe que atinge até 300kg*jestá proibida. Os peixes captura-'dos serão doados à instituição dé-menores carentes de Cabo Frio--(Criam), à Apae e à LBV.

Hoje será definido o local da'competição, de acordo comWcondições marítimas: os barWft"sairão do Costa Azul Iate Clube^às 8h30, e se dirigirão ou para>asf>ilhas Comprida, Redonda e DoisIrmãos, ou para o arquipélago-da-Cabo. O encerramento é amanhã.-

Entre os favoritos para a com-petição individual estão SérgioJordão, atual campeão brasileffo,"do Iate Clube Icaraí; Paulo Sérgio-Pacheco e Edmundo de Oliveira^do ICRJ; e Jorge Luís Mônico, do'Jurujuba Iate Clube. Entreis'equipes, o I.C. Icaraí, vencedor-1do último campeonato, em Ba^râ"do Sul, Santa Catarina, tem asmelhores chances, representado,'por Jordão e ainda com Mánçp,Antônio e Marcelo Igrejas.

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II'.' —1JORNAL DO BRASIL ESPORTES

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Sérgio Moraesyum .ntrnnx |L > (

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Preocupado com a situafdo de seu contrato, Junior (oculos escuros) s6 relaxou na comemoragao do aniversairio de DjalminhaQ^^^^^MH

Junior

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impõe suas condições

( Renovação do contrato do técnico agora está nas mãos dos dirigentes do Flamengo

GILMAR FERREIRAB A renovação do contrato de Jú-

níòr com o Flamengo está nas mãosdos dirigentes do clube. O técnicodtíühciou ontem que deseja perma-nèdòr no cargo mas estabaleceuduas condições básicas para umacordo: 1 — a solução de sua situa-çãò financeira (ele não recebe salá-rios desde março); e 2 — uma mu-dança na estruturadodepartamento de futebol. Júniorencaminhou suas condições ao vi-ce-presidente de futebol PauloDantas e aguardará um pronuncia-mento do clube curtindo férias coma mulher e os três filhos.-•""O clube precisa mudar sua es-

trutura e evitar excessos. Nãoadianta se planifícar sem condiçõesde. cumprir. Hoje já existe uma cer-ta- acomodação no clube com rela-ção, ao atraso de salários. Já achamque'isso é normal. É hora de darum basta. Isso não é normal", de-sabafou, lembrando o espanto dealguns jogadores que vieram de fo-ra e esperavam encontrar outra rea-lidade. "A marca Flamengo chegouao fundo do poço. A história deque todo mundo queria jogar aliestá- mudando. Tem jogador que

saiu e desaconselha os amigos ajogarem lá".

Nos últimos três meses, Júniorpouco pôde falar de sua experiênciacomo técnico. Ontem, já de férias,comemorando o aniversário de 23anos do meia Djalminha, na praia,ele se sentiu mais à vontade. Disseque aceitou o convite porque era oúnico, no momento, em condiçõesde contribuir com o clube. "Já esta-va há três meses sem salários e acei-tei ajudar, mesmo sabendo que se-ria difícil receber. Mas fica ruim atépara cobrar dos jogadores. Eu mes-mo me organizei financeiramente,mas não sou nenhum Onassis".

O resultado, numa auto-avalia-ção e levando em consideração ascircunstâncias, ficou acima do es-perado. A boa campanha na Su-

percopa e no Brasileiro, as convo-cações de Gilmar, Rogério,Marquinhos e Renato, a ascensãode Marcelinho e Marcos Adriano,foram prêmios que massagearamo ego do técnico. "Arrisquei meus21 anos de carreira em apenas trêsmeses, mas hoje posso andar decabeça erguida pela rua. Agorapreciso aproveitar esse impulsoporque sei que tenho condições detrabalhar em qualquer clube".

Independente do acordo, Jú-nior se reunirá com a comissãotécnica segunda-feira. Já há umplanejamento esboçado, mas faltao relatório que poderá orientaraté mesmo o novo técnico. Eleaconselha a manutenção de Gil-mar, acredita que Rogério, Gél-son, Júnior Baiano, Marquinhos,

Clube homenageia Betlnho

? O Flamengo decidiu aderiroficialmente á campanha contra afome liderada pelo sociólogo He-bert de Souza, o Betinho. Um al-moço, ontem á tarde, na Confeita-ria Colombo, no Centro,(tradicional ponto de encontro de

antigos rubro-negros), selou devez a parceria. O goleiro Gilmarrepresentou os jogadores e home-nageou o sociólogo presenteandoo filho de Betinho (Henrique, 12anos) com uma camisa autografa-da por todo elenco.

Fabinho, Marcelinho, Nélio eHugo possam formar uma basemas sugere a contratação de trêsreforços, entre eles, Toninho Ce-rezo. "Pela experiência e lideran-ça, seria o comandante dentro decampo. Aquele que pega o time namão".

A certeza de que, apesar de tu-do, poderia ter levado o Flamengoa conquista de um titulo ainda émotivo de mágoa. "Os

jogadoresmostraram que o Flamengo nãoestava atrás de ninguém. Sofremosuma injustiça e até uma covardiapor parte do Marsiglia, que sabiadas nossas dificuldades e ainda as-sim nos impediu de ir à final doBrasileiro. Isso seria um paliativopara os problemas do clube, mascoroaria o trabalho conduzido ascustas do sacrifício dos jogadores".

Dirigentes — O presidenteLuís Augusto Velloso anunciou quea diretoria está direcionando suasmetas para chegar a um acordocom Júnior. "Estamos nos moven-do para viabilizar sua permanênciano cargo". Na próxima semana, eleacha que o assunto poderá ser defi-nido, com pelo menos uma posiçãosobre se ele fica ou não.

Botafogo quase perde

2 titulares

ÁLVARO DA COSTA E SILVA"Se Carlos Augusto Montenegro

perdesse a eleição para presidentedo Botafogo, os torcedores iriamVer o zagueiro Rogério e o meiaNélson com a camisa do Vasco em94. A negociação só não será con-cretizada porque Montenegro ga-rantiu honrar os compromissos doclube, entre eles uma divida com ovice de futebol Antônio Rodrigues,que recebeu como garantia do pa-gamento os passes dos jogadores."Na semana que antecedeu às

eleições, o presidente do Vasco,Antônio Soares Calçada, almoçoucom o dirigente do Botafogo dei-xando acertadas as contratações.Com a vitória de Montenegro, Ro-drigues, que pode continuar comovice de futebol, prometeu rasgar osdocumentos de liberação, já assina-dos pelos jogadores.

Segundo o presidente Mauroísley Palmeira, que entregou os jo-gadores a Rodrigues, o Botafogodeye US$ 500 rçil ao dirigente. Noentanto, para o vice de finançasAníbal Gomes, a dívida não ultra-

Sérgio Moraes —16/01/93wêm^- tih

Sérgio Moraesv > * s v - - -u -.; ' .';...' '. / .' .WÊ$ÊÊÊÊÊÈi£jgMipi«M

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Passes de Rogério (E) e Nélson servem como garantia de pagamento

passa US$ 90 mil. Além de Rogérioe Nélson, mais três jogadores entra-riam na transação: o lateral Ciei eos atacantes Marcelo e Róbson.

A situação de Ciei é a mais con-fusa. O lateral levou o documentode liberação para assinar em casa esimplesmente desapareceu do clu-be. Rodrigues soube, por Calçada,que um empresário tem oferecido ojogador a vários clubes. Como pu-nição, o contrato de Ciei (que sótermina em maio) foi suspenso.

Planos — Nos próximos dias,o presidente eleito define sua equipede trabalho. Antes certa, a perma-nência de Rodrigues como vice defutebol está ameaçada. "Ele me dis-se que queria se afastar. Mas nafesta da vitória se mostrou anima-do. Vamos conversar", disse Mon-tenegro, que confirmou Dé comotécnico do time profissional.

O futuro presidente, cuja posseestá marcada para 3 de janeiro, rei-terou que não aceita a tabela doCampeonato Estadual. Nas cincoprimeiras rodadas, o Botafogo dis-putará dois clássicos (Vasco e Fia-mengo)e três jogos fora de casa.

Válber japonês. :SÃO PAULO—A direção do Co-

ríntians confirmou ontem a vendado meio-campo Válber para o fute-boíi japonês. O clube receberá US$2 milhões pelo passe do jogador.Válber jogará no AS Flügels. OÇoríntians pretende usar o dinheiroda. venda para comprar outros jo-gadores. Quem decidirá os nomes,ríò' entanto, será o técnico MárioSérgio, que, apesar de não chegar àfinal do Campeonato Brasileiro,permanecerá dirigindo o time.

ReestruturaçãoAntes da reformulação do

elenco, o Fluminense irá promo-ver uma reestruturação no depar-tamento de futebol. O ex-jogadorDelei assumirá o cargo de super-visor. Por indicação do novo téc-nico Carlos Alberto Torres, o pre-parador físico será AdemarBraga. Cinco reforços estão namira: Ricardo Rocha (Santos),Darci (Rio Branco), Caio (Grê-mio), Sinval (Portuguesa) e o go-leiroVágner(Bangu).

Pelé, o óbvioPelé foi considerado o me-

lhor jogador latino-americanode todos os tempos, superandoMaradona por 12 votos, numapesquisa realizada pela Federa-ção Internacional de História eEstatística do Futebol, institui-ção independente com sede emWiesbaden, na Alemanha. Zicoficou em 4o lugar, Garrinchaem 6o, Tostão em 8o, Sócrates

.em 16°, Rivelino em 17°, Care-ca em 20° e Falcão em 22°.

VascoDepois do Fluminense, chegou a

vez de o Vasco lançar seu cartão decrédito em convênio com o Brades-co. A solenidade acontece hoje, às12h, no Restaurante Mar e Sol, emBotafogo. Estarão presentes o pre-sidente do clube, Antônio SoaresCalçada, o vice-presidente do Bra-desço. Armando Fernandes Júnior,e o diretor do Cartão Bradesco-Vi-sa, Márcio Santos Souza.

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SÉRGIO

NORONHA I wM

Os tambores do Vitória

\T ào vai ser a final que oslN paulistas esperavam.Como há sempre um baianona vida de um paulista, osfavoritos vão ter que supor-tar o Vitória, que veio mo-destamente da segunda divi-são maquiado para disputaro titulo.

Ninguém esperava que umclube das séries C ou D che-gasse aonde o Vitória che-gou. A elite estava nas sériesA e B, e dali deveriam sair osfinalistas. Acontece que o Vi-tória, com um time jovem eabusado, quebrou as normas,seguiu os regulamentos e jáespera o Palmeiras neste fimde semana, para começar adecidir o titulo.

O Vitória suou muito parair a esta decisão. Enfrentouseguidamente o Corinthians eo Flamengo, chegando aoponto de mudar de estilo, deacordo com as necessidades.

Contra o Corinthians, saiuna frente, fez dois gols em lOme depois teve que suportar apressão incrível do time e datorcida paulistas. Na noite dequarta-feira saiu recuado, fezum gol quando menos era es-perado e depois contou com asorte na série de gols perdidospelo Flamengo.

O favorito é o Palmeiras,porque joga por dois empa-tes, joga a primeira partidafora de casa, tem um timemais forte e experiente e co-nhece melhor as manhas deuma decisão. Mas não pode-mos deixar de elogiar e res-peitar o time do Vitória, queteve classe e raça para servencedor desde a primeiraetapa da competição.

E quem sabe os orixás nãocontinuam a dar uma mãozi-nha? Saravá!

?Positivamente, o goleiro

Ronaldo não tem cabeça parajogar na seleção brasileira. Nodomingo validou o gol do Vi-tória por não prestar atenção

ao árbitro, que indicava dois /.lances na falta batida por Ro* aberto Cavalo, e na quarta-feird""conseguiu ser expulso por."agredir um adversário, em mo^"mento importante do jogo pa™?ra o Corinthians. ;_t

Ronaldo quer ser tudo no. -

jogo. Disputa a bola com oi-''gandulas, anima a torcida e—passa a maior parte do tempo"reclamando das decisões doárbitro, sem contar com as—arriscadas descidas até quase »o meio de campo. ^

Falta-lhe o mínimo dew,"tranqüilidade, elemento es-""sencial para o bom goleiro.

"2

Arrojo e elasticidade nãobastam. Ele mostrou estasduas qualidades no gol deRoberto Cavalo. Saltou co-1mo um gato para roçar a bo-«la com a ponta dos dedos etransformou um simples tiro=ide meta em gol.

?Mário Sérgio aceitava ser,

eliminado por uma vitória ou—pelo empate do Vitória, masjamais por uma derrota dian-te do Santos.

Foi, talvez, o único do ban- -co do Corinthians a não seinteressar pelo resultado do jo- *:

go Flamengo x Vitória. Ficouo tempo todo concentrado emseu time, no seu jogo, na ne-'cessidade de provar que arma-ra uma equipe vitoriosa, mes-mo sem ser campeã.

Teve a melhor campanhadurante toda a primeira faseda competição e manteve seutime invicto por vários jogos.Conseguiu tudo isto sabendoexatamente as limitações doseu elenco, chegando ao pontode afirmar que reconhecia nãoter o melhor time da competi-ção, mas o mais combativo.

Mário Sérgio não ganhouo título, mas tem a pinta docampeão.

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bola do adversario", comentava a beira do ^^^^^HhRBBBB • "*' JapSo e Moraci Santana volta brasileira. Ele tinha diieito a,,,

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sele^ao brasileira. Faltando receber US$ 150 mil da CBF

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Luiz Paulo Lima —16/12/92 Luís Luppl — 07/06/91

Telê perto de acerto milionário Mo^^zacõrdõcomãCBF

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contrato de

US$ 200 mil

Telê Santana negocia con-

__ trato com a seleção doJapão e Moraci Santana voltaà seleção brasileira. Faltandodois dias para a decisão dotitulo mundial com o Milan,técnico e preparador físico pa-ra a decisão fizeram planos pa-ra 94. Telê pretende ganharUS$ 200 mil mensais por umtrabalho de renovação no timejaponês. A proposta foi apre-sentada em reunião entre Car-los Caboclo, representante dotreinador, e Tokuaki Suzuki,diretor da Japan Football As-sociation.

Telê exige contrato de ape-nas um ano e pretende come-çar a trabalhar eip fevereiro noJapão. Quer J.unhp <ç, julho Ji-vres para comentac.os jogosjdaCopa pelo SjiTV^sjaponesesgostam de rèsolyer. tiido compaciência,! mas nós jiambémnão temos ^pressa*', afirma Ça-boclo, com planos de permane-cer em Tóquio quanto tempofor necessário para discutir ocontrato.

¦ Retorno àseleção faz ;Moraci vibrar

preparador físico Moraci *1V-/ Santana volta à seleçãobrasileira. Ele tinha direito a<»receber US$ ISO mil da CBFpor um processo de 1986, noqual reclamava os prêmios so-bre Espanha, Argélia, Irlanda....do Norte e Polônia, na Copa cdo Mundo do México. . I

Há um ano Moraci tentava *um acordo, querendo receber '

pelo menos 20% deste total. ;Durante este tempo, seu retor- :no ficou inviabilizado. f

Esta semana, no entanto, a tentidade aceitou enfim o acor- ;do, para que o técnico Carlos iAlberto Parreira pudesse con- 'tar com ele durante o período !de treinamento da seleção parao Judiai dos Estados Uni-doSjinòtií

Oiitein Moraci Santanaconversou com Parreira, e emseguida, começou a comemo-rar seu retorno. "Deixei tudoacertado", revelou, sem disfar-çar sua alegria.

Sérgio Moraes —16/12/92

Para tirar Bebeto da Espanha, o São Paulo pode ceder dois titulares \»

Dois craques por

Bebeto ;MADRI — Dois jogadores, es- O presidente do clube espa-

colhidos em uma relação que in- nhol, César Lendoiro, porém, nãoclui Müller, Cafu, Catê e Palhi- parece disposto a concordar comnha, ou um deles mais US$ a transferência — especialmentemilhões. Esta foi a proposta que porque seu time lidera, isolado, oSão Paulo fez ao Deportivo La Campeonato Espanhol. Assim,Coruiia para tirar Bebeto do clu- ganham força os rumores de que,be galego antes do final da tempo- Para tirar Bebeto do La Coruna,rada espanhola 93/94. De acordo só mesmo uma proposta estratos-com o jornal Mundo Deportivo, férica (fala-se em US$ 15 milhões)oferta foi feita a Luis Sánchez seria aceita. A maior preocupaçãoDoporto, diretor do La Coruna, na Galícia, hoje, é desmentir ospor dirigentes do São Paulo, por insistentes rumores sobre a saíd^telefone. de Bebeto da cidade.

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|P§l§MapMMM|MM|pB!BPPiP»?#^tpSlpgWFernando Henrique cumprimenta o llder do PFL, Luis Eduardo Magalhaes, no encontro com os politicos para discussao do piano econonuco

Ministro esta otimista Cibilis critica cortes

egocios

do Magalhães, no encontro com os políticos para discussão do plànd econômicoFernando Henrique cumprimenta o líder do

JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Sexta-feira, 10 de dezembro de 1993 Não pode ser vendido separadamente'

Congresso admite negociar plano

econômico

¦ Políticos apoiam cortes nos gastos, mas não aceitam aumento de impostos e sugerem transferir o ônus para o setor financeiroBRASÍLIA —

0 equilíbrio dasfinanças públicasserá finalmente al-cançado, mas oajuste terá a carado Congresso Nacional. No pri-meiro encontro do ministro da Fa-zenda, Fernando Henrique Cardo-so, com as lideranças políticas apósa divulgação do programa econô-mico, ficou evidenciado que o Le-gislativo está disposto a conversarcom o Executivo para zerar o déft-cit público. A metodologia paraatingir este objetivo, porém, teráque ser negociada já que não háconsenso político para aprovar to-das as sugestões da equipe.

Os políticos apoiam os cortesnos gastos em níveis até maiores doque o sugerido, já que muitos ava-liam que a redução foi feita sobreuma proposta orçamentária "infla-

da". O aumento das alíquotas, aretenção de 15% dos Fundos deParticipação e a criação do FundoSocial gerido pela União, porém,deverão ser substituídos por outrasmedidas sugeridas pelos parlamen-tares. "Pode ser até que não preci-semos da emenda constitucionalque aumenta as alíquotas dos im-postos e contribuições em 5%'';disse o deputado Germano Rigotto(PMDB-RS), interlocutor doPMDB para assuntos econômicos.Apoiado pelas demais liderariçásele solicitou á equipe econômicaque apresente dados mais detalha-dos e projeções sobre o a arrecada-ção para 1994. biuj

Setor financeiro — O PTe o PDT, apoiados pelo líder doPMDB, Tarcísio Delgado(PMDB—MG), defendem a tesede que este é o momento detransferir o ônus para o setorfinanceiro, visto como o grandebeneficiário da inflação. Os trêspartidos acreditam que o Execu-tivo poderia não só negociar oalongamento dos prazos e redu-ção dos juros da dívida interna,como fez com os bancos credo-res internacionais, mas tambémaumentar os tributos sobre oslucros dos bancos.

Por razões diametralmenteopostas, tanto as lideranças con-servadoras como as da esquerdaconsideram mais fácil negociar a

transferência de atribuições doque a redução de 15% dos re-pauses constitucionais para esta-dos e municípios para a criaçãode um Fundo administrado peloExecutivo. "Porque não deixaros recursos nos estados e muni-cípios deixando claro que o go-vernador ou prefeito será res-ponsável pelas ações nas áreassociais e de saúde", argumentouo novo líder do PT, José Fortu-nati (RS). Na avaliação do líderdo governo na Câmara, depu-tado Roberto Freire (PPS-PE),contudo, a coisa não é tão sim-pies já que a situação da saúde,por exemplo, é caótica. Basti-dores — A idéia de ofereceralternativas ao programa do go-verno atende ainda a outro obje-tivo, o de evitar que apenas oPSDB colha os louros do even-tual sucesso do programa decombate à inflação. Depois dereunirem-se com o ministro Fer-nando Henrique, todos saíramconvencidos de que ele é o prin-cipal candidato de uma supostaterceira via. O deputado Adyl-son Motta (PPR-RS) chegou aperguntar se o ministro poderiagarantir sua permanência na Fa-zenda até o final do governo.Fernando Henrique disse que,"enquanto cidadãó" não podiaassumir este cótoprbmisso.

O PPR tambéíri'|qi responsávelpor oferecei ontem áo ministro umraro. moméntó^arà'apresentar suaplataforma pessoal Uma polêmicalevantada pelo deputado RobertoCampos (PPR—RJ) em torno dafalta de proposta para um amploprograma de privatizações, desre-gulamentação e o fim dos monopó-lios permitiu que o cidadão Fernan-

- do Henrique brilhasse na exposiçãode seu ponto de vista favorável àdesestatização. Mas ao concluiralertou: "O

governo tem outra pos-tura", disse sob o olhar austero dolíder do governo.

O líder do PFL, deputado LuisEduardo Magalhães, também de-fendeu o aprofundamento da pri-vatização, além de ser favorávelao desmonte dos monopólios daUnião. Ele criticou também a re-tenção dos 15% do Fundo deParticipação de Estados e Muni-cípios.

Ministro está otimista Cibilis critica cortes

Com duas contrapropostas deparlamentares às idéias de sobreta-xar em 5% todos os impostos econtribuições e reter 15% dos fun-dos constitucionais, o ministro daFazenda, Fernando Henrique Car-doso, classificou como bastante po-sitiva a reunião de pouco mais detrês horas que teve ontem com oslíderes de todos os partidos na Câ-.mara. "O Congresso se move parao que é fundamental: zerar o déficitpúblico. O Congresso está dispostoa colaborar com o país", afirmou oministro após o encontro. Na terça-feira, Fernando Henrique irá sereunir com os líderes dos partidosno Senado.

No início da reunião, o ministrofez questão de deixar claro que es-tava disposto a negociar com oCongresso alterações no Programade Estabilização. "Se o Congresso,

ao invés de criar impostos, quisercortar despesas, tudo bem. Mastem que zerar o déficit." Para ele, oideal seria que todas as medidasfossem aprovadas em janeiro.

Compromisso — ConformeFernando Henrique, os lideresdos partidos na Câmara se com-prometeram a definir na terça-fei-ra uma série de contra-propostaspara o ajuste. Os líderes ouviramas explicações sobre o plano doministro e de seu assessor especialEdmar Bacha. "Expliquei á eles oque era necessário fazer para aca-bar com ta permanente necessida-de de o Brasil tomar empréstimospara financiar despesas." Fernan-do Henrique negou que o governotenha tomado qualquer decisãoem relação às reivindicações dosmilitares. "Não houve recuo."

BRASÍLIA — O governador doRio Grande do Sul, Alceu Collares(PDT), e o secretário de Economiae Finanças do Rio de Janeiro, Cibi-lis Viana, condenaram ontem o au-mento de 5% nas alíquotas de im-postos e contribuições federais e ocorte de 15% nas transferências aestados e municípios para a criaçãodo Fundo Social de Emergência,apresentado pelo ministro da Fa-zenda, Fernando Henrique Cardo-so, como uma das condições paraequilibrar o orçamento e permitir aexecução do plano de estabilizaçãoeconômica."São medidas paliativas e super-ficiais, que agravam a situação dosestados e municípios mais pobres",criticou Collares. Ele acha que difi-cilmente o Congresso aprovará asmedidas de ajuste fiscal porque osestados serão os mais prejudicados.Na opinião do governador, o ajuste

deveria ser realizado somente comcortes no orçamento dos ministé-rios e aumento de arrecadação,principalmente após o julgamentoda constitucionalidade da Cofins eda cobrança do IPMF. Tanto Col-lares quanto Cibilis concordam, en-tretanto, que a criação da UnidadeReal de Valor (URV) é positiva.

Os representantes da Frente Na-cional de Prefeitos disseram ontemao ministro da Fazenda que nãoaceitam a retenção pela União de15% de suas cotas no FPM. Osprefeitos propuseram ontem ao mi-nistro que, ao invés de bloquear atransferência desses recursos, aemenda constitucional encaminha-da pelo governo ao Congresso obri-gue os municípios a aplicar os 15%em programas federais nas áreas de"saúde, assentamentos rurais e com-.,vbate à fome.

RURAL

HOMCIMNGSEU BANCO AO _ALCANCE DAS MÃOS

IfNPICEIR nos lundos de pensão 2Novo presidente da CVM 2Inlorme Econômico 3URV será controlada 3Juros reais chegam a 39,32% 4Inflação do IGP é do 36,96% 5Telebrâs anulará licitação 5Negócios 6

Interoperabilidade é um assunto diretamente relacionado aos ambientes operaci-onais dos sistemas de computação. São nestes ambientes que os diversos elementosvão se interoperar com os seus equivalentes de outros sistemas. Esta afinação é quepermite a tão falada interoperabilidade entre sistemas e entre as aplicações que osutilizam. Adivinha só quem é capaz de orquestrar isto?

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Ele tem o seu lugarSistema/390.

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2 a sexta-feira, 10/12/93 c NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL

IR vai incidir sobre fundo de pensão

'^^indicadoresinternacionais

Projeto do governo vai ser enviado ao Congresso Nacional na semana que vemfrimnnm r1r*p Piiri^np Ar* ManenA nni a_?I. ..j % nn •> * iDAN1ELLA MENDES

BRASÍLIA — Os fundos de pen-são passarão a pagar Imposto deRenda. É o que prevê o projeto delei que o governo deve enviar napróxima semana ao Congresso comalterações no funcionamento dasentidades fechadas de previdênciaprivada. Hoje, os fundos não pa-gaiji impostos porque se conside-ram .equivalentes às entidades fílan-trópicas, imunes a qualquertaxação. Eles reivindicam na Justi-ça o. mesmo tratamento tributáriodas entidades filantrópicas. O pa-

trimônio dos fundos de pensão estáavaliado em US$ 30 bifhòes.

Segundo o projeto de lei elabo-rado pelos Ministérios da Fazendae da Previdência Social, as empre-sas patrocinadoras públicas e pri-vadas pagarão Imposto de Rendasobre o montante que repassaremaos fundos. Esta contribuição, po-rém, poderá ser deduzida em dobrona declaração anual de IR. Os tra-balhadores participantes dos fun-dos também recolherão IR sobresua contribuição que poderá ser de-duzida. Quando passarem a recebero beneficio do fundo, no momentoda aposentadoria, estarão livres da

1BV teve ganho

real de

75,28% em onze meses

Dè janeiro a 3 de dezembro o IBV(indice que mede a lucratividade dasações negociadas na Bolsa de Valoresdo Rio) teve ganho real de 75,28%.O balanço foi divulgado ontem pelopresidente da Bolsa do Rio, CarlosReis. No ano passado o IBV apre-sentou desvalorização de 14,45% emfunção das expectativas em relaçãoao impeachment do ex-presidenteColkwv

O'presidente da Bolsa do Rioconsiderou o ano de 93 bastantepositivo para o mercado de capi-tais; principalmente pela valoriza-çãcr dos preços das ações das esta-tais. "Este ano foram corrigidas asdefasagens nos preços das tarifasdas estatais, que são empresas mui-to negociadas em bolsa, e isto fezcomque o mercado ficasse em linhaascendente", explicou Reis.

Segundo cálculos da Bolsa doRio,'das 20 ações mais negociadas àvista entre janeiro e outubro, 12 sãode estatais. Vale PN foi a primeira

tributação. "Entendemos que osfundos de pensão não são imunesaos impostos, mas devem ter esti-mulos para que continuem crescen-do", diz um técnico do governo.

Mudanças — O projeto de leiprevê outras mudanças na legisla-ção sobre os fundos, sobretudo dasentidades de empresas públicas. Ascontribuições de patrocinadoraspúblicas estarão limitadas a 7% dafolha de salários da empresa e adois terços dos custo total do pia-no. Hoje, não há teto máximo.Além disso, não poderão cobrir dé-fícits dos fundos e são obrigadas a

constituir um conselho fiscal. Estaúltima medida também vale para asentidades privadas.

Consta ainda da proposta, a fí-xação de critérios que impeçam aconcentração de recursos em nívelsuperior a 25% numa única moda-lidade de aplicação e o impedimen-to de que apenas uma instituiçãofinanceira administre as carteirasde investimento dos fundos. "O ob-jetivo é melhorar o sistema, elimi-nando distorções", afirma o secre-tàrio de PrevidênciaComplementar, Renato Menegat.

em termos de volume, movimen-tando negócios de CRS 76,13 bi-lhões no período. A expectativa deprivatização das empresas do setorelétrico fez com que esses papéisesquentassem o pregão.

Cemig PN foi a segunda açãomais negociada no mercado à vista,com volume de CRS 20,98 bilhões,seguida por Eletrobrás ON, comCRS 19,52 bilhões. Mas as açõesdas empresas recentemente privati-zadas, como as do setor siderúrgi-co, também tiveram boa perfor-mance entre as 20 mais negociadas.

CSN (Companhia Siderúrgica*Nacional) ON, que começou a sernegociada em Bolsa em agosto des-te ano, está no quinto lugar noranking, com volume de CR$ 14,74bilhões, enquanto CST (Compa-nhia Siderúrgica de Tubarão) BN,ficou em nono lugar, com CR$.5,37bilhões. Já Usiminas^P^fpèm^l^tlugar, teve volume de'négócios de .CRS 3,23 bilhões ájp outubro.'

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Tosta de Sá assumirá

a presidência

da CVM

O engenheiro Tomás Tosta deSá, que responde atualmente peladiretoria de Investimentos doBanco Patente, é o novo presiden-te da Comissão de Valores Mobi-liários (CVM). Ele substituirá oadvogado Luiz Carlos Piva, de-missionário do cargo desde o últi-mo dia 26 de novembro. Tosta deSá foi indicado para a CVM pelosecretário-executivo do Ministérioda Fazenda, Clóvis Carvalho, dequem é muito amigo.

O novo presidente da CVM écarioca e tem 54 anos. Formou-seem Engenharia pela PUC do Rio,em 1962, mas sua vida profissio-nal se desenvolveu basicamenteno mercado financeiro. Entre1970 e 1979 trabalhou na SantaFé Consultoria, da qual foi umdos sócios. De 1979 a 1981 foi jassessor da presidência da Bolsade Valores de São Paulo. Em 1981

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passou a responder pela diretoria>b Mais Bolsa nLua iJSl.

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Fonte. UPI (LondrM, N. torqua a CM-cago); • arfMoa braadalro

da área de Ações e de Commodi-ties da Corretora Banespa, de on-de saiu, em 1983, para dirigir aárea de Comércio Exterior da SãoPaulo Alpargatas. Desde 1992 es-tá no Banco Patente. Tosta de Sátambém é conselheiro da Associa-ção Brasileira dos Analistas doMercado de Capitais (Abamec).

Preocupações — Segundoos amigos mais próximos, as prin-cipais preocupações de Tosta deSá no mercado de capitais são oprograma de privatização e deprevidência complementar. Elesapostam que terá todas as condi-ções de recuperar o prestigio daCVM. O presidente da Bolsa doRio, Carlos Reis, elogiou a no-meação e disse esperar que Tostade Sá reative o PlanoJDiretor doMercado dèCapitais.

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D Representantes de 28 países pro-dutoresdeeafésereuniriodias 16 e'17em Nova Iorque para avaliar o esque-ma de retençlo de cotas em vigor des-de outubro. O encontro vai servir tam-bém para revisar o proçesso de adesãoformal à APPC (Associação dos Pai-ses Produtores de Ça$), O.^rasil vemsendo bastante criticado por não estar

FoiHellFI (LondrM*Nova lorqu*}cumprindo as regras propostas pelopróprio ministro da Indústria e Co-mércio, José Eduardo de AndradeVieira, que aliás é o presidente daAPPC. Portanto, deve-se esperar umaonda de reclamações dos demais pai-ses. Desde o inicio do esquema de re-tençâo, o «preço da saca de 46 quilospasspu de USS 58 para USS 79,18, umaumento de 35%.

INDICADORESoil:niba7) i-.olfiV ;>h lii ÍSEÍ Oíl II ttíac.,

O DIA A DIAINFLACAO

|-1,94% |*lD6lar D6larF"n Ouro IBV 7^JCOTjerdajJ_ l^aratejgj

(EmCRI)255,68ZSM S tm

III07/12 08/12 09/12

(EmCRt) (Em pontos)

Fonte: AndimsLfCasas úa Cãmoio

(EmCRI)J.1W0 2512 10798 m _ZflOO 3,081,00 mm WM MM JS 10-445

III III III0W12 08/1^»12 07/12 08/12 09/12

Foõte^MAF^^^ʦ07/12 08/12 09/12

SmlH

IQPM/FQV %Agosto 31.79Setembro 35Í8Outubro 35,04Novembro 36.15Acumulado no ano.. 1828,42Em 12 metes 2312,02

INPC/IBOEAgosto 33.34Setembro 35,63Outubro 34,12Novembro 36,00Acumulado no ano... 1.779.64Em 12 meses ..2.260.70

FIPB/IPCAgosto.........SetembroOutubroNovembroAcumulado/anoEm 12 meses

PI1TO/ICVJulhoAgostoSetembroOutubroAcumulado/anoEm 12 meses

INPICAPOMS3357 BTN06.12 CRS 137.3731*3412 HTN09.12— CR$ 139,3063'3553 BTN 10.12 CfU 141,0429'3584 UPC (4* trimestre)... CW997.931770,62 UPF dia 01.12 CR$ 1.71654

Udr 01.12 CR1137,37Utirdiiria 10.12 CR1150,42N* índice IGPMnov,. 1.728,42

30,31 IBA/CNBV 1.54339009935,05 pontos35,70 l-SENN 9.961 pontos34,61 DER Acumulado de

1397.86 15/08/81 a 01.1293... 700.7027082.129.55 ' atualizado pela TR acumulada

TRdia06.11a08.12. 36.72%TRdia0e.11a09.12 36,46%TRdia10.11a10.12. 36,13%

(tatores para corttatos do seguros -Fenaseg) *dia 0812 1,08285356dia 09.12 1,09672241dia 10.12 1,11178186

. mmli CADERNETA

Setembro áa 0109-Outubro dia 01.10—Novembro dia 01.11.Oeambro dia 01.12.Dia 10.12

34,0067%352931%372126%363408%368106%

AluguelFator de CorreçlaRnkttncial

(fatores para outros contratos do siste-ma bancários) *dia 06.12 1.08295361dia 09.12 1,09872243dia 10.12 1,11178188' Fatores acumulados desde 01.0291

Th VhJulho 29,5787 29,8891Agosto 29,4384 29,7484Setembro... 34,0197 34,3407Outubro — 36,3053 36.6318Novembro 36,6461 36,9734

Agosto CRS 5 534,ÕÕSetembro CRS 9.606,MOutubro CRS 12.024,00Novembro CRS 15.021.00Drccmbro CRS 18760,00

IPCA Nov. Dez.Anual 21,3314 23,7714

(' corrigido sobre o valor pa-go no mis em 1992) ,:rSemestral 52522 5.5686Quadrimestral 3,1777 32753" Substitui o ISN. índices

acumulados ali julho, válidospara contratos com cUusulade reajuste em agosto)

SALARIO MÍNIMOComercial

AnualSemestralQuadrimestralTrimestralBimestral

IQP K3PMDez. Dez.

255007 24,12025,8402 5,65703,3857 327792,5355 2,48721,8509 1,8386

BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS

Volume Ceral |v 'i Contratos NOmtros d« Contratos i Volum* ji Partlcipa^io

HHigii ^wibtrto trg6cio« nagoclados (CR$) (%)

42.5W 11.47 j

I !!!!i$pMZ!!!!!!!!Z!Z!!'!!!!!!!ii:ii^!!IZ!Z!!!ZZ!!!!^!l!!!I!Z!IZIZi^IZ!!!^^®^ZZZ!IZZ!!iy^!!!!!;;; t. Soja Camb. 12 0t it iI Z%?i^^IZZZZZ!ZHZZZ!' ! .1 .p.*.99..... i: " "Total 1674'342 3.996 258150 626097.wf.557 Top'oo"'' :Ouro/dl»ponfvelValor do (tomniwawg. Ccata^amernHMmrMl* por gram

Veto.I

Con1r' ^bwt. | Mínimo j Máximo | Últ. |Oacilaçâoj ;

11.322 309 3.220.00 3.220.00 3.236.51 3^24.00

Ouro/Mercado d» opções sobre disponívelValor do oontrato: 280^.

Veto. |

Ekwb. |

Contf. | Hog. | Ab*rt. |;

Mtnlwo |i M<«lwo |

Pit. |

: JaOI: ' JaM™j ' Ja0?ZI **.Ja26*j 'Ja29"i ' Ja32

t .4400.00..,"5.OOO.M"

jSS]3ETqoOtS".

5.600,00

..9 700...*6.380''9.262^"9.692"'

ZÍ;Ü??Z'"im"

1857

jjT;:i;;"Ti"

..:«O.OOMIJ42.M"Zm!I5E

306,00

...450.00.."Ji2.M""j5.M"

Zjmí"'meio''

.451:00..

ZâE".10,00"'

ZaE306,00"

. 45.1,00 j"'160,00 •;'"'15,00 j

Zm i""25.00 ;"299,00 ;

Mercado Futuro/ÍndiceVtior do oontiato; CRM0.09 p/ponto»%s% % ' S Wt

|; Conlr. ji

N4flóclo» j Absrt.Velo.

Cot*ç6M»mnúm*ro«d«poRto«

Mínimo | Máximo |

Último

Dez3Fev4

30.165ÍOO" .2.313.4" ..30.500.."M.boo" .30.100..58.500 ..30,850"59'000" ...30.-100.59.000Mercado Futuro/Café Cambial |

Valor 40 oontnt^ 100momcU 60 tig, Uq.. | Pobiç«M «m pontos d* (ímSm p/ mc«. ..De/3 286 50 83,50

I Mar4 ' üleoè' 19 88.00 ...83.50.."se.oo" 84,5086.30

Mercado de Opçòe«/Café Cambial

.04.50..66.3Ü

yjtfBr&ó contrato: 100 MCM da 60 kgKq.I FE 51 60.00 889..|C*FE53 70 00 244

Çotaçõss am pontoa^iorsacada SOfcg liq.27.60 27.60 28,10 28,10 S17A0 17,60 " 17.60 17,60 ;i

Mercado Futuro^Soja CambialValor do contrato: 30ton. métricas

:í: nd nd ndCot. am pontos p/60 kg am grãos

nd nd nd

| Mercado Futuro/CâmbioOiter - Vais* do contraio; USS 6.000

Jarj4Fev4 .40.770200 .2313" 328.60"461.70 "

Cotaçdaa am ervzafroa raalspor dólar..328.60 ,329.05, 328,90461 50 461.70 461.50

Mercado Futuro/Dl • Depósito Interfinanceiro de 1 diaValor do contrato; S«t JOuUNov. s CR$ 3 mllhâes 1 Cotacã«a «m pontos d« P.U.•mbro ara dlanta • CRS S milhões

CONTRIBUIÇÕES AO INSS • Competência fl«; Novembro

Autônomos, Empresários e Facultativo»NOmaro mMmo da Salirio fi | S *Claasa j masaa da parmantnela bass AKquotaa ; Apagar

§ amesdsclsaaa CRS [; || ww*| M6 12 15.021,00 10.00 1.502.10

Mais do 12 at6 24 27.024.09 10.00 2.702.41Mais do 24 atd 36 40 536.13 10.00 4.053.61Mais do 36 atd 48 54.048.18 20 00 10 809.64Mais do 48 at6 72 - 7.560.22 20.00 13.512,04Mais do 72 at6 108 81.072,28 20.00 16.214,46Mais do 108 ate 144 94.584.31 20.00 18.916,86Mais do 144 at6 204 108.096,37 20.00 21.619,27Mais do 204 ate 264 121.608.40 20.00 24.321,68

| 10 Mais do 264 135.120.49 20.00 27.024,10Assalarladosi Pomdsticos e Trabalhadoros Avulsos

Salirlo da eontribul^io (CRS) S|l Alfquota (%)Vs. ^ ^

ate«.536.13 8,00 ;

j'^67.!w,!aateTMrm49ZZ!!!Z!!Z!!!!ZZ!!!!Z!Z!!!!ZZ"ZZZIZ!i?:?°""!!Obs: Percentuais incidentes de forma nAo cumulativa,s Contribulçáo do empregador doméstico: 12% do ulário pego, respeitando o teto acima.,..S.*l??íSÍ.V.i!^..^.Í^K^..l!^.HrííS.iní?i...^.í!^.Slí!^..?..llS.S.S.!?f.^.'!í!a'tan para paiumito: et* 01/12. «em correção; ate 07/12 converter em quantidades de Ufir do dia 01/12 emultlpIW-la» pela Ufir do dia do pagamento: após 07/12 acrescentar multa e Juros.• • Feouhathroe: aplicar o mètodoacina, muda apenas a data de 07/12 para 15/11.

RENDIMENTOS DA POUPANÇAMês da Dazambro10.1211.1212.1213.1214.1215.1216.1217.12

..36.8106..36.4790..34.3182..32,2881..34.1373..36.0187..37,9161..37,7352

18.12..19.12..20.12..21.12..22*2..23.12..24.12..25.12..26.12..

..37,4438..35.3132..33,3233,.35,2026..37,1021..36,9111..36,5996..36,1976..34,0871

27.12 31.986628.12 33,8459Mês da Janalro01.01.94 37.484002.01 35.755403.01 33.916204.01 34,237805.01 36,348306.01 38,499007.01 38,9915¦è-íííís8%?:? tawíííx-:*

IMPOSTOS, TAXAS E ÍNDICES

Julho | Agosto i Satambro |: Outubro j: No*ambro[; Daxambro j<

7'Z!! ZZZiSrffiZ Z!!

IMPOSTO DE RENDA

IR n^Fonte (Dezembro)Bass de cálculo (CRS) Parcela a deduzir (CRS) Alíquota % [

Até 137.370.00 isentoJan4.Fev4

110.3657.'55Í" .77.04055.05077.90054750

Mercado Futuro/Boi Gordo

,..?.?!?? 7.1?.}?. De 137.370.01 a 267.871.50 137.370.00 1521S2 "'iteVmade'^emi "

Z "

189.870.60 25.Valor do contrato; 330 arrobas líquidas Cotações em pontos por arroba

p: Dez3 54 " il 23.50 23.50

*

Deduçõesa) JfíS 0.494,80 por dependente (sem limite), b) Faixa adicional de CRS 137.370 para aposentados, pensionistase transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Pensão alimonticia: valor determinado pordecisão judicial, d) Contribuição Previdenciâria olicial valor integral.Fonte: Secretaria de Receita Federal

TAXAS ANDIMA

I pKwmmSmSSSmo'* v Taxaovarii Rmt : Rant s Rant. 1 Proi(pSymTOll) (*"") j. «»M%) ; saw^ • m«s(%) > wls?^

IBC;IFT/8BC/NTH)LTW 41M_ W! Ml 1ojai 'wo];

| HOT MOwWv 'lOJ) VB 5,82 IMI " |

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|§ LFTE 41M 1,43 5,86

10^7 33,71 |

Mareado Futuroda Dl (3) t P"-y |: i::;Tt*aovsrjl | RmL [''' Prol.

j^r-:^ ptajwj

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HJ6 1,41 W050,67 1,» 4105

DIOVERFUT.janeira/M•— ia«imniiu/"A parti de^17/10/91.1 drSr ri» 2063 do Banco Cémrk permite a reàkBçêò de opéraçòes comprõrriisadas com pessoas físicase juridicas não financeiras apenas com titulos públicos de 30 das.

7741651190

PnfoCR* Var. Var. Var. Pro).InJIcaJores __ /Ifltfce Ka(%) Sem(%) Mes(%) WkjsjX)TR(2) 05/12 .... .. .. 3M7TR 01/12 J7.81UFIBdieria10/12 150^2 1^4 6,78 1037 38,55tflP-MFutiiradaninliro/tS 2.660,100 -• 37,94I'cAMBio

US» Comereial (2)oonwi "WDvanda 269,1 U 1^4 5^9 9,30UStFkituanta (2|compra "Wvanda 262300 1,43 6^43 10,00US*PanMo-RJ(1)compn MW0vanda 26330 1,16 6,62 11,44US* BM8.F-Comereial (3)|aneiro/94 328,90 37,52ftonfes/34 441,50 40,32USt BMftF • Flvtaante (3)ianeiro/94 334,60 38,20i'A&IS

ISENN (4) 9.951 -136 -2,87 1,13IBVRJ (4) 10.445 -1,94 230 337IBOVESPA (6) 28469 -242 -1^8 339IBOVESPA Futuro deambro/93 30.100itfuusw rnnmr v«: v*: v«: "w

Grama dia(%) aem(%) mtt(%) On^aSINO-Feeh.(l) 3^24,00 1,13 633 1443BM&F-Fach. 3^2430 1,13 633 14,33COMEX-MaapnaentaC 3.233,90 382,60MMra-fevar^/94 3J249.11 .. 384/10...., O. Fator da (WWS = 31,103487 (ramas/onca troy

Fonta (1) ANDIMA; (2) Banco Cantml; (J) BMftF; (4) BVRJ; (6) BOVESPA

CAMBIO TURISMO

.• Compra Ki(CR*) \

Venda |(CR$) (

Dólar 250,00 262,50Escudo 1.30 1.55Franco Suíço 162,00 179,00Franco Francês í?.'.??...Iene 2,00 ,^.'^9..,""Übwi 3t>jiiii Ü"Lira

0,14 0.16Marco AlemãoPesota

Fonte! Sanco do Brasil

139,00 154,001.70 1.90

(Cfl*»Ungate pof jjramas)

Compra J| Venda |

| Clndam (260g) 3.223,00 3.224,00 |Ourinvait (250g) nd nd i

Sofra (lOOOg) 3.210,00 3.224,00 |Bozano

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I H*rwwtam*ntodS | Taxaoverj Rant, ji Rant. I Rant. | ProJ. Ir^rdTOl) I (%am) [ dM%) j] seww | m«s(%) | |

.. UC/IFT/BBC/NTH/LTW 41(9 M2 Ml ZI'| HOT MOwWv 'lOJ) VB 5,82 1ft41 3M»~I "l-Ow 42J0 1>a 531 3Mt "

|1 LFTE ttji ij£i 5,86 1M7 M,7l"'

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!¦£•«•&Kduro I : PUyn IC;: Tuaovarl: / > R«t H Prol. I| da 01(3) | . . - CRS |S (%«jwJ [il dla.(%) l«j mteftu its: Ol OVER FUT.i ianeiro/94 77316 4436 1,48 39,70 f!| HmtholM SUM SW7 139 44« ;|;|. ,.4#17/1«§U^tfMSBancoCenaaLP«Sieaisairaciode'opera?4escomprorriisadascompaamsfcicas

e juridicas n5o financeiras apenas com tilulos pOblicos de 30 dias.PrafoCR* Var. Var. Var. Proj.

j IntBeadaret __ __ /Ifltfce Ka(%) 8em(%) Mea<%) Mee(%) |;TR(2) 05/12 •• •• •• •• 3637 1| 7*06/12 •• •• 3731

UFIBdiatie10/12 160^42 134 6,78 1037 3(56ji IGP-M Futuro danmbro/83 3.660,100 .373*,..I iBBSSo | US* Comerdal (2)oomora awoi venda 259,100 134 6^49 930I US*FKituanta(2|compra »Z3iu§| venda 262300 1/43 5.43 1030il US*PanMo-RJ(1)%: compn »030

venda 26330 1,16 5,62 11,44US« BM8.F-Comereial |3)|aneiro/94 32830 37,52 :i:fmenirs/34 4*130 40,32US* BM&F - Flutnante (3)janeiro/94 33430 •• 38,20 ii

i Iap&esISENN (4) 9361 -13S -237 1,13IBVRI (4) 10.445 -134 -230 337IBOVESPA (5) 28469 -232 -138 339IBOVESPA Future daambro/93 30.100

i i'dtjusw rnnmr' v»: vwr va'. uss/ iiif Grama dte(%) aem(%) mae(%) On^a ®iSINO-Feeh.(1) 3324,00 1,13 633 1433

BMSF-Fach. 332430 1,13 633 1433COMEX-MaapnaentaC 333330 382,60 ii

% C0MIK • >S|ll—Slao#W 3349,11 •• .. 384/10 if. (*) Fetor da oonvariao = 31,103487 aremaa/oaca Hov.» " ... "; MSI .- HMfell Mm

Ontem j Antarior |:;i : >¦••••¦•| londrss UK 13,48 i|

Aut6nomos, Empres^rlos e FacultatlvosNOmaro mMmo da Salirlo || »: Classs i mesaade parmantnela base AI'quotM > Apegar

am cada claasa | CRS [i *r || ww* HAtd 12 15.021,00 10.00 1.502,10 ||Mais do 12 at6 24 27.024.09 10.00 2.702.41Mais do 24 at6 36 40 536.13 10.00 4.053.61Mais do 36 at6 40 54.048.18 20 00 10 809.64 pMais do 48 at6 72 iT.560.22 20.00 13.512,04 jSMais do 72 at*) 108 81.072.28 20.00 16.214,46Mais de 108 at6 144 94.584.31 20.00 18.916.86 ifMais de 144 at6 204 108.096,37 20.00 21.619,27 f iMais de 204 at6 264 121.608.40 20.00 24.321,68

i| 10 Male de 264 138.180.49 20.00 27.024.10Awalarladoi) Pomdsticos e Trabalhadoros Avulsos ¦!

|i SaMrlodacontrlbulfio(CR$) Allquota (%)

il s.oo pIi

""de'e7.'s80.23 a» i35] 120,49 *10.00 II¦>?: ¥sObe:Pe<centualsincldenteede forma nlo cumulative. fi!ifi a Contribulc6odoompregadordom4atlco:12%doealtriopago. reepeltandootetoadma. fi

|| Praioa para paeamenta: at* 01/12. earn cormcto; ate 07/12 converter em quanOdadee de Uflr do dia 01/1? emultiplies pels Utlr do die do pagemento: apOe 07/12 acreecentar multa e juros. • AutAnomoa, Domtatlooa. ;:f:Impraafctea a Faoutlallvoa. apllcar 0 metodoadna, muda apanaa a data de 07/12 para 15/11.>f:ffffff£ffffff&:fffffffffffffff;iff ff:f:ff?

INFORME ECONÔMICO

'MÍRIAM LAGE, com sucursais

Os bastidores de Árida

programa de privatização não está, de fato, andando no\~J ritmo que o governo gostaria. Mas o presidente doBNDES, Pérsio Árida, garante que passos muito importantesjá foram dados e outros — decisivos — estão marcados para ospróximos dias. Em uma reunião com o ministro do Trabalho,Walter Barelii, agendada para quinta-feira da próxima semana,ficará definido o uso das moedas sociais no programa. "Tiveduas reuniões com o Conselho Curador do FGTS e discutimosformas de utilização desses recursos na compra das estatais. Amedida provisória está pronta e, depois da reunião com oministro Barelii, os créditos contra o Tesouro estarão qualifica-dos para uso na privatização: a medida provisória vira medidalegal", garante Árida.

Quanto ao setor elétrico, o presidente do BNDES lembraque os processos de venda da Light e da Escelsa marcham sempercalços.

"As outras empresas da área estão sendo direciona-das para a venda. O decreto que estabelece a privatização dosetor elétrico já foi assinado pelo ministro Fernando Henrique.Falta a assinatura do ministro das Minas e Energia, PaulinoCícero", explica. A falta dessa assinatura é uma barreira im-portante: demissionário, Paulino Cícero ainda não tem datapara deixar a pasta. E tudo indica que, enquanto estiver noposto, não tem disposição para juntar sua assinatura á deFernando Henrique. Pode ser que o seu sucessor — provável-mente o Senador tucano Beni Veras — assuma o cargo maisafinado com a equipe econômica.

?O grande segredo guardado por Pérsio Árida era a decisão

do governo de voltar a ofertar a Petroquímica União aosinvestidores privados.

"O impasse é o preço da nafta mas ogoverno está na bica de anunciar modificações nessa questão.Usaremos critérios exclusivos nossos. O novo leilão será marca-do para depois do dia 16, quando as moedas sociais já estive-rem autorizadas a entrar na compra das empresas", diz. Hoje,70% dos recursos são de títulos de longo prazo e 30% emdinheiro. Essa composição será alterada, adianta Árida. Ouseja, na compra da PQU, já poderão ser usados os recursos doFGTS e de outros créditos contra o governo.

Mas os estudos para alterar o preço da nafta — critério queÁrida não revela — estão longe de gerar uma fórmula paraacelerar a venda da PQU: "Não vamos fazer um preço confor-tável para o mercado.' Se"quiserem 'comprar, ótimo. Se nãoquiserem, nao comprem: mi ün iot) obeaili

Salvando a lavouraAlém de causar comoção

nos arraiais da Petrobrás, a ex-posição de motivos do minis-tro Fernando Henrique pro-pondo a flexibilização domonopólio estatal do petróleo,com a idéia de que a Petrobráspossa deixar de centralizar aárea de petróleo e combustí-veis, deu um frio na espinhados produtores de álcool.

Há um grande temor deque, sem o monopólio, oProalcool definhe. Até sobaplausos da Petrobrás, queperde dinheiro com o álcool.

Sempre no futuroOs empresários presentes ao

seminário sobre investimentosna América Latina, em Miami,e patrocinado pela revista For-bes e o Conselho das Américas,ouviram do presidente do Ban-co Central do Brasil, PedroMalan, e do ministro da Eco-nomia da Argentina, DomingoCavallo, avaliações disparessobre seus países.

Cavallo cobriu de ouro aArgentina. Malan, cauteloso,disse que, um dia, o Brasil seráum dos melhores locais domundo para se investir.»

Um importanteinterlocutor da cqui-pe econômica co-mentava ontem que,após a reunião comos líderes partida-rios, o ministro Fer-nando Henriquepassou a saber exa-tamente qual é oprincipal obstáculoà aprovação do seuplano econômico:ele próprio.

CandidaturaEm Brasília, todo

mundo comenta queFHC foi mordidopela mosca azul, écandidato à Presi-dência e que, por is-so, seu plano paraderrubar a inflação émais uma plataformapolítica do que umtruque econômico.

Todos questio-nam se o Congressovai querer dar esse

cheque em brancoao candidato FHC.Um influente políti-co do PMDB achaque só há uma saídapara que o ministroprove que está pen-sando mais no Brasile menos em sua car-reira política: regis-trando em cartórioque não é candidatoà sucessão de ItamarFranco.

Recorde

A arrecadação de tributosfederais em novembro deveráfechar em USS 4,3 bilhões(cerca de CRS 1 trilhão), USS1 bilhão a mais que no mes-mo mês do ano passado. O

resultado é atribuído pelo se-cretário Osiris Lopes Filhoao combate à sonegação,que. no próximo mês, conta-rá com 900 novos fiscais(18% do quadro atual).

PatentesDepois de duas audiências

públicas patrocinadas pelo Se-nado, um importante represen-tante do governo nas negocia-ções para aprovação da Lei dePatentes detectou dois novosfocos de resistência ao projeto:a Igreja e os grupos ambienta-listas. Os dois são contra o pa-tenteamento de microorganis-mos, no capítulo dabiotecnologia, mesmo que res-trito a processos industriais.

E a intenção do governo éampliar mais a patente.

Falta de féEconomistas paulistas não

estão confiantes no sucessoimediato do novo plano.

Pesquisa da Ordem dosEconomistas revelou que 58%dos entrevistados esperam altada inflação e apenas 13% pre-vêem um incremento no nívelde atividades para os próximostrês meses. A previsão é de quea alta de dezembro fique em36,2% (IPCE-Fipe) e 36,3%(IGPM-FGV).

Mas o timing do plano nãoacena com desinflação já.

PELO MERCADO

• O ministro Andra-dc Vieira espumoudiante das declara-ções do empresáriu'Jair Coser de que oBrasil não estavacumprindo o acordodc retenção do cafc:"O Comitê de Acom-panhamento da Re-

tenção de Café, presi-dido pelo colombianoJorge Cardenas, estásatisfeito."• Não chamem paraa mesma mesa os se-cretários WinstonFritsch e Osiris LopesFilho.

• Pesquisa da Med-Rio Check Up comquatro mil executi-vos e profissionais li-berais detectou níveisalarmantes de estres-se em 70%. A causa éum estilo de vidacompetitivo e obses-sivo por resultados.

Medida legal define uso da URV

Salários, mensalidades escolares e aluguéis terão prioridade para aplicar indicadorserá fixa e nem a conversibilidade tmmmzwmvm

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RODRIGO MESQUITA ESÔNIA FILGUE1RAS

BRASÍLIA — Aequipe econômica dogoverno está estudan-do alternativas paragarantir a credibilida-de da nova moeda, aser criada a partir da Unidade Realde Valor (URV), na terceira fase doplano. De acordo o diretor de As-suntos Internacionais do BancoCentral, Gustavo Franco, uma dasopções é usar as reservas cambiais— cerca de US$ 30 bilhões —, co-mo lastro para a emissão da novamoeda. A idéia, explicou FranciscoPinto, diretor de Política Monetá-ria do BC, é anunciar uma fase detransição onde a nova moeda con-taria com a credibilidade do dólarpara ser aceita pelos agentes econô-micos.

Pinto adverte que, se esse lastrovier a ser adotado, não significaráuma dolarização como na Argenti-na, onde existe a paridade entre opeso e o dólar e a conversibilidadegarantida pelo governo. A relaçãoentre a futura moeda e dólar não

garantida. "Haverá uma margem

de flutuação entre as cotações",disse Pinto. O período de transiçãoserá fixo e as regras definidas emlei, assegura. A conversibilidade,por sua vez, existirá quando o paístiver uma moeda forte. E não serágarantida nas reservas internacio-nais com o governo trocandoURVs por dólares. Ela derivará daaceitação, pelos mercados de câm-bio, da moeda brasileira.

BC forte — Essa fase do pro-grama dependerá da existência deuma autoridade monetária forte eautônoma. Pode ser o atual BancoCentral ou uma outra, que venha aser criada. Em outras palavras, ogoverno quer reestruturar o BC deforma que ele tenha autonomia pa-ra controlar o dinheiro em circula-ção e promover a emissão de papelsem comprometer a estabilidade daeconomia. Na hipótese de atrelar anova moeda ao nível das reservas, oBC teria poderes para controlar oingresso de recursos externos nomercado interno, para evitar trocasexcessivas de cruzeiros por dólares.

m*- reservaFranco, wiíidade

A introdução da URV na eco-nomia será gradual e definida pormedidas legais, informou FranciscoPinto. O primeiro passo será dadopelo governo e, no setor privado,serão definidos mecanismos de con-versão para cada caso específico namedida em que o ajuste fiscal avan-ce. O governo ainda não definiu ocronograma porque ele dependeráda aceitação, pela sociedade, daURV. Pinto garante, entretanto,que haverá prioridades. Ele citou,especificamente, o caso dos salá-

Negócios tendem a diminuir

DENJSE NEUMANNSÃO PAULO — O plano de esta-

bilização da economia deve provo-car redução no ritmo dos negóciosentre indústria e comércio nos pri-meiros meses de vigência. Aumentono nível de atividade industrial edesengavetamento de projetos deinvestimento não estão nos planosde curto prazo de empresários, co-merciantes e dos agentes financei-ros. Apesar das dúvidas, todos que-rem ver o plano aprovado noCongresso Nacional. "J

O aim^çfitpjde 5% no§ impostose a necessidadè de o governo man-ter as taxas de juros altas para con-quistar credibilidade para a Unida'de Real de Valor (URV) vão atuarna economia como fatores recessi-vos na opinião do diretor-superin-tendente da Helios S.A. Indústria eComércio, Hélio Sacchi. "O Estadovai comprar menos e as estataistambém vão emagrecer, ao mesmotempo em que o aumento dos im-

postos e a alta dos juros vão exigirainda mais sacrifícios das empre-sas", pondera o empresário, pre-vendo que resultados positivos doplano serão notícia para o segundosemestre.

Menos consumo — ParaHorst Volk, da Indústria de Calça-dos Ortopé e presidente da Asso-ciação Brasileira da Indústria deCalçados (Abicalçados), o aumentode 5% nos impostos será repassadoao preço dos produtos, inibindo oconsumo. Os empresários do setorde calçados também temem um im-pacto negativo sobre as exporta-ções. Como os preços para o mer-

.cado exterior são fixados em dólar,o impacto do aumento de tributa-ção sobre o custo deverá ser absor-vido pelo fabricante, pois não po-derão ser repassados aos preçosinternacionais. Nos primeiros novemeses deste ano, a Abicalçados re-gistrou um incremento de 45% nas

exportações brasileiras em compa-ração com 1992.

Sérgio Haberfeld, presidente daToga, indústria de embalagens, estáum pouco mais otimista com osresultados positivos do plano. Se-gundo ele, até agora o anúncio doprograma de estabilização da eco-nomia não provocou alteração narelação com os clientes. "Está tudoexatamente igual, com as vendasestabilizadas e só após o Carnaval éque devem ocorrer mudanças nasrelàçõès comerciais", pondera. AToga esta'féchándo 1993 com umaqueda dè 18% iío seu preço emdòlar.iaumento. real de 8% nos sa-lários e aumento de 25% no volumede vendas. Para 1994, as perspecti-vas da empresa são de um incre-mento de 7% no volume de vendas.Esta avaliação, no entanto, não es-tá ancorada no plano.

"É indepen-dente", explica Haberfeld.

Comércio — O comércio, por

rios, aluguéis e mensalidades esco-lares. Para cada caso, haverá umaregra definida. Isso inclui o merca-do financeiro e os preços no varejo.

Impostos — No caso do go-verno, os estudos da equipe estãomais avançados. É que a indexaçãodos impostos, tarifas e preços ad-ministrados garantirá a inflaçaóTpassada. No dia da passagem seráfixado um preço X, da gasolina porexemplo, e a partir daí a sua con-versão em URVs. A definição dessepreço de passagem é importantepara que não se perca a inflação,passada.

Os índices usados hoje medem ocusto de vida com um mês de defa-sagem e a idéia é embutir no preçoX a inflação do mês anterior. Essaregra, contudo, não valerá para ossalários do funcionalismo, nem pa-ra a indexação do salário mínimo."É um problema complexo", dizPinto. O governo, na época, cha-mará as lideranças sindicais parauma negociação, mas a decisão teráque se ater às possibilidades de cai-xa do governo.

sua vez, ainda não parou para pen-,sar no impacto do plano. Por en-quanto, sua maior preocupação éencontrar o que vender neste Natal."Estou vendendo o dobro do anopassado, mas daqui a pouco nãovai mais ter televisão ou geladeira",reclama Girsz Aronson, das lojasG. Aronson. "As

pessoas têm di-nheiro e querem comprar, mas aindústria já está entrando em fé-rias", acrescenta o comerciante. —¦

O mercado financeiro, segundoMurillo Braga, presidente da Andi-ma, também está torcendo para queo Congresso aprove as medidasanunciadas pelo ministro da Fazen-da. Na sua avaliação, os juros vãoficar mais altos em um primeiroestágio e não existem condições pa-ra que o mercado aceite papéis maislongos. A expectativa principal, se-gundo ele. é quanto ao níveLdecrebibilidade que será alcançadopelo novo indexador.

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Privatização

ainda está

sem definição

BRASÍLIA — Se depender do mi-nistro das Minas e Energia, PaulinoCícero, a privatização do setor elé-tricô só começará a partir de maio,quando tiver sido definida uma po-lítica para o setor, com a participa-ção da sociedade. Há duas semanasde sua saída do ministério, Cíceroenviou ao ministro Fernando Hen-rique proposta de decreto fixandoum prazo de 120 dias para que umacomissão mista, presidida pelo mi-nistro das Minas e Energia, elabo-rasse o modelo para o setor elétri-*•^0. "Não

podemos fazer umaaventura como foi a privatizaçãodo setor petroquímico, onde umpatrimônio de bilhões de dólaresfoi privatizado sem haver uma poli-tica industrial previamente defini-da", criticou Cícero.

Sua proposta prevê uma comis-são composta por representantesdo Ministério da Fazenda, BN-DES, dos consumidores de energia,dos distribuidores, das universida-des e centros de pesquisa e de umrepresentante da sociedade civil aser escolhido pelo presidente da Re-pública. Cícero não admite que oprocesso de privatização deste setorseja comandado pela equipe econô-mica. "A

política para o setor elé-tricô é uma responsabilidade doMinistério das Minas e Energia. AComissão de Privatização não temum único membro que entenda deenergia e a ela só cabe a coordena-ção do processo de privatização",delimitou o ministro, afirmandoque nesta discussão há muita gentepensando mais em seus interessesdo que nos do país.

STJ confirma uso de nome

genérico para medicamentos

dd a oh ia r\ t -l.. r\ j.. o » j- .BRASÍLIA — O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu on-tem todas as decisões de outros tri-bunais que permitiam á indústriafarmacêutica descumprir o Decreto793, que obriga a inscrição do no-me genérico dos produtos nas em-balagens dos medicamentos. Nãocabe qualquer recurso à decisão doministro Milton Luiz Pereira até ojulgamento do mérito da ação, umavez que o STJ já firmou jurispru-dência ao se negar a rever decisãotomada pelo tribunal em novem-bro.

O ministro da Saúde, HenriqueSantillo, determinou à Secretaria deVigilância Sanitária que intensifi-que a fiscalização para verificar seos medicamentos que chegam àsfarmácias obedecem à exigência dogoverno. O Decreto 793 foi assina-do pelo presidente Itamar Francopara tentar coibir o abuso de preçospraticado por fabricantes e distri-buidores de remédios. Com o nomegenérico nas embalagens, defendeSantillo, o consumidor passa a co-nhecer o princípio ativo dos medi-

camentos e aprende a se defenderda maquiagem de produtos comobjetivo de aumentar preços.

A decisão de ontem suspendeumandados de segurança em favorda Associação Brasileira de Ataca-do Farmacêutico (Abafarma) e dasindústrias Prodome, Medquímica,Merrell Lepetit e The Sidney Ro&,além de ação cautelar que beneii-ciava o laboratório Quimisul. Nomês passado, o STJ havia cassadomandados de segurança em favorda Abifarma e do Sindusfarm.

*BEMGE^ ¦ B»neodo£»t*dodcMin»»Gíiai»S »ESCLARECIMENTO

O BANCO DO ESTADO DE MINASGERAIS S.A., comunica a suspensão doprocesso licitatório n° A-0862/93, relati-vo serviços de manutenção preventiva ecorretiva em equipamentos telefônicosnas dependências do Rio de Janeiro, da-da às modificações a serem inseridas noedital cuja nova divulgação se fará opor-tunamente.

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4 a sexta-feira, 10/12/93 NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL

Previsão de alta na inflação faz juro

disparar

Taxa de CDB para 32 dias fecha a 39,32%, BBCs que vencem em 12 de janeiro já são cotados a 46,30% e dólar vai a CR$ 265A brusca arrancada das esti- vestidores tenham prejuízos em foi obrigado a realizar quatro lei-

Bolsa cai 1,9% no Rioinativas de inflação no mercadofuturo de IGP-M — os contratosestão projetando 37,94% para es-te mês —- provocou uma forteaceleração na taxas de juros on-tem. Os CDBs, que abriram o dianegociados a juros de 3.980% aoano, ou 39,05% em 32 dias, fe-charam cotados com taxa anualde 4.070% (39,32% em 32 dias).No mercado a termo — que sina-liza juros futuros —, os BBCscom vencimento em 12 de janeiroque serão leiloados pelo BancoCenfral na próxima terça-feira jáestão cotados a 46,30%. E as esti-inativas do mercado são de que oBC puxe a partir do dia 20 a taxaover dos títulos públicos para44% — hoje os juros estão em42,69% — para evitar que os in-

suas operaçoes.Os mais pessimistas já falavam

ontem que a taxa over dos BBCsdeverá abrir janeiro em 50%. É opatamar do custo do dinheiro doscontratos a termo com vencimen-to em 3 de janeiro. Vale ressaltar,porém, que o próximo mês temmenos dias úteis, o que, por si só,já resulta em aumento na taxanominal de juros. Diante de todasessas previsões, o mercado teveum dia nervoso. E muitas institui-ções preferiram não ousar em seusnegócios.

Câmbio — De olho no au-mento dos juros, muitos exporta-dores anteciparam o fechamentode contratos de câmbio, o queprovocou grande excesso de dóla-res no mercado. Tanto que o BC

lòes de compra da moeda no co-mercial para evitar uma quedabrusca nas cotações. Nesses lei-lões os preços giraram entre CR$259,090 e CR$ 259,120. Na mé-dia, o comercial foi cotado a CR$259,090 (compra) e CR$ 259,105(venda) —mais 1,33%.

No mercado paralelo o dólarteve valorização de 1,92%, fe-chando em CRS 259 (compra) eCR$ 265 (venda). O ágio sobre ocomercial alcançou 2,27%. Nocâmbio flutuante os preços damoeda subiram 1,5%, ficando emCR$ 262,89 (compra) e CRS262,90 (venda). Mesmo com o ou-ro tendo baixa de 0,31% no exte-rior, o grama do metal negociadona BM&F subiu 1,13%, cotado aCRS 3.224. _

As bolsas de valores registra-ram ontem o terceiro dia consecu-tivo de baixa. Os investidores con-tinuaram retraídos devido ásdúvidas se o Congresso irá apro-var, na íntegra, o plano economi-co anunciado terça-feira pelo mi-nistro Fernando HenriqueCardoso. Ainda acabou inibindoos negócios, segundo o gerente deBolsa da Corretora Atlântica,Luiz Serpa, a aprovação pela Câ-mara dos Deputados da recontra-tação dos funcionários públicosdemitidos no governo Collor.

"Isto foi visto como uma gran-de incoerência pois um dia antes ogoverno tinha anunciado grandescortes no Orçamento para enxu-

gar o Estado", disse Serpa. NoRio o IBV fechou o dia com que-da de 1,9% e volume de CRS 4,1bilhões. Em São Paulo o Ibovesparecuou 2,2%, com CRS 59,6 bi-lhões. Na opinião de Luiz Serpa,não há perspectivas de recupera-ção para as bolsas a curto prazo.E o mercado deverá apresentarfortes oscilações nos próximosdias devido à proximidade dosvencimentos de opções e futurosde índices.

Homenagem — Ontem aBolsa do Rio homenageou os seusmais antigos operadores, que naavaliação do presidente da BVRJ,Carlos Reis, foram os principaisresponsáveis pelo desenvolvimentodo mercado de capitais carioca.

Leilão venderá

10% da ItaúsaA Paranapanema vai ofertar cm

leilão, hoje, na Bolsa do Rio, 314,7milhões de ações ou 10,1% do capi-tal da Itaúsa S/A, holding do grupoItaú. A expectativa do presidenteda mineradora, Samuel Hanan, é'de que os papéis sejam vendidoscom ágio sobre o preço mínimo deCRS 125,10 cada. É que, além daCaixa de Previdência dos Emprega-dos do Banco do Brasil (Previ), ou-tros quatro bancos estão se movi-mentando para arrematar as ações.No total, o leilão deverá movimen-'tar USS 157 milhões. "Todos sa-bem que é um bom negócio partici-par do capital da Itaúsa'", dizHanan.

RESUMO DAS OPERAÇÕESQtdcVoi.wnCRS Mil

Lote 9.307.466 4.596.947Mercado de Opções 2.559.370 1.934.050Mercado à Vista 6.748.096 2.662.896Das 50 ações compomentes do l-Senn, 11 subiram, 29 caíram, cincopermaneceram estáveis e cinco não foram negociadas.Mínima NUilma Média Última OtcMaçáo Há um Há um

Antwior Mi* Ano9.764 10.087 9.864 9.951 -1,3% 10.087 74.569 19.310AÇÕES DO SENN AÇÕES FORA DO SENN

Maiores Altas Maiores AltasAracruz bn 6.83% Embraer Ant pne 9,38%Telepar pn 8,56% Supergasbras pn 8,33%BelOO Mineira pn 6.18% Ipiranga Petróleo on 7,86%Cemig on. 5,77% Brumadinho pn 5,56%Banco do Brasil pn 3,51% Coslgua pn 5,25%Maiores Baixas Maiores BaixasPaulista Força o Luz on 15,00% Mendes Júnior an 7.14%Balgo Mineira on 8,57% Mlcrolab pn 6,67%Paranapanema pn 8,36% Sergen pne 5,88%Telerj pn 7.77% Banco do Progresso pn 5,11%Samilrl on 7.27% Eberle pn 4.65%MERCADO À VISTA • LOTE

Titulo» tipo DBS Qtd. Ftch. Mài. Min. MM. Oae. I.L% Ano

Preço em CH9 Por Mil AçãoArthur Lange PN 210000 48,90 48.90 48.90 48,90 3000,00AvipalON 3000 345.00 315,00 345.00 345.00 3836,31B.Nordeste ON 31.000 498.00 498,00 498.00 498.00 0,39- 3266.43B Nordeste PN 1000 500.00 500.00 500.00 500.00 3188,36B Progresso PN 19010000 13.00 13.50 13.00 13.W 5.10- 1625.93Banorj PN 260000000 6.00 6,29 6,00 6,01 6.24- 1430.95BanestadoPN 80200000 215,30 215.30 215.30 215.30 1,63 2669.22Barbara PN 1601.000 225.00 225.00 218,00 223.68 3.21 1243.35Barretto BN 270.000 370.00 400,00 350,00 386,67 5370,41Belprato PN 2080000 51.00 55,00 51,00 54,85 3,76- 1305,95BemgoON 1.000000 230,00 230,00 230,00 230.00 2.22 5624.25BemgoPN 64000 220.00 220.00 220,00 220,00 2.21- 3283,09Brumadinho PN .. 3073.000 38,00 38.00 38,00 38.00 5.56 1363.96Cemig ON 71543000 330.00 330.00 295,00 301,02 5.77 15218.40CemigPN 164.734.000 379.00 385.00 370.00 373,76 Z31- 12678,42CcriON 948351.000 16.65 17.00 16,50 16.68 2.05- 12006.95Eberle PN 40767.000 6.20 6,20 6.00 6,17 4,61- 3024,50Estrela PN 67000 430.00 430.00 430,00 430.00 0,22- 3185.18Fnv-Veiculos PN 22.000 371,00 371,00 371,00 371,00 2032,54

BOLSA DE VALORES DO RIOTHulostipoOM Qttf. Faoh. Mta. Min. MM. Oso. t.L.% AnohostertilPN 500.000 315.00 315,00 315,00 315,00 0,64 1067,79Inbrec PN 400000 300.00 300.00 300.00 300.00 EST 3629,41IneparPN 10.000 200.00 200,00 200,00 200,00 2,43- 5006,00IneparNovPN-R 259000 200.00 200.00 200,00 200,00Kalil Sehba PN 12000 50,00 50.00 50,00 50,00 1923,07Maio Gallo PN 4600000 135.00 135.00 135.00 135,00 3913.04Mmupar PN 300000 42.00 42.00 42.00 42.00 120 2142.85Perdigao PN 5000000 85.00 85,00 85.00 85,00 3556.48PronorAN 2.200000 17,00 17,00 17,00 17.00 2300.40Randon Part PN 9000000 138.20 13820 138.20 13820Randon Part Nov PN-R. 69000 125.00 125.00 125.00 125.00Refripar PN 19185000 243.00 243.00 236.00 242.93 7670.66SergenPNE- 690000 160,00 165.00 160.00 163,62 5.87- 4323.99Sharp PN 70.110000 290.00 295.00 290,00 294,99 1828.82Sld.Tubarao AN 60000000 87,00 87,00 86.00 86.96 1622,76Sid.TubaraoBN 262382.000 65,00 87,00 84,00 85,10 3,18- 1587,68Sid.Tubarao ON 30000000 79,00 79.00 79,00 79,00 3,65- 1473,88SupergasbrasON 1.000 110.00 110,00 110,00 110,00 2972,97SupergasbrasPN 6020000 130,00 130,00 115,00 129,97 833 2470,91Taurus PN 3200000 85.00 85.00 86,00 86,00 3397,28TelebrasON 10.470.000 7000,01 7050,00 6965.007001,73 0,70- 6499,75Teiebras PN 4.109000 8790,00 0960.00 8710,00 001030 1.23- 4247,40TetebrasPN-R 31.000 3100.00 3100,00 3000,02 3096,77Ucar Cartoon ON....... 1.500000 275,00 275.00 260,00 269.37 2966.06Unipar BN 1422.694000 12.95 13.25 1290 13,02 1.88- 190629Usiminas PN 0.100.000 164.00 170.00 161,00 167,20 3,52- 3371,64Vacchi PN 2604.781.000 0.27 028 0.25 0.26 3.56- 13000.00White Martins ON 409026.000 56.00 59.00 58.00 58,10 5.06- 2762,71

Preco em CR$ Por ApAoAcesitaON 13000 62,00 66.00 62.00 64,15 6,06- 1914,92Agroceres PN 24000 2.68 2,71 2.68 2.69 2S37J3AracruxAN 255000 560.00 560.00 545,02 545.32 886.69Aracruz BN 4000 641.00 641.00 619,00 633,75 6.83 2810,42ArnoPN 1000 73000,00 73000.00 73000,00 3000.00 183.31ArtoxPN 2000 0.62 0.62 0.62 0,62 5636.36B.Amazonia ON 1000 6.10 6.10 6,10 6.10 1.50 6703.29B.America Sul PN-G-.... 7.000 61.00 61.00 61.00 61.00 2545.90B Brasil ON ,..w 8 763000 2.60 2.69 2.50 2.57 EST 2123.96B Brasil ON-R 201000 2.50 2.60 2.41 2.52r ft Brasil PNv.,«,v..S ffl 9378000 2,95 3.00 2.85 2.92 3,15 2229.00• V £ B.B(a3i|PNrR...g.ft....tf 600000 2.81 2.81 2.76 2.80 -fr-T'S.CfwNidOrtaPto .?*... 50000 3.60 3 60 3.60 3.60 4137.93iiB Economico PN 126000 4,44 4,44 4,00 4.23 0.68 4806.8?^^B.Merc Brasil PN 60000 27.00 27,00 27,00 27.00 5454,54B Real PN. 4000 85.00 85,00 85.00 85.00 4716.98Bamerindus ON 6*W.;* 114000 4,90 5,00 4,90 4,91 2,19- 2697,80Bamerindus Par ON ... 520000 4,10 4,10 4,10 4,10 2.24 2611,46Bamerindus SegPNE-. 23000 320 320 320 320 1,59 3764,70BanespaON 250000 1.82 2.01 1.82 1.96 0.54- 2613,33BanespaPN 2.073.000 1.89 2,00 1.08 1,93 3,07- 2353.65 «Belgo Mineira ON.. 3000 28.00 28.00 28.00 28,00 130.90BelgoMineira ON......... 39000 32.00 34,00 32,00 32.92 8,59- 1888,69Belgo Mineira PN 47.000 25.50 25,50 25,00 25.34 6,12 1508,33BescbancoBN 1000 0.90 0.90 0.90 0,90 EST 2196,12Bic.Caloi BN 40000 0.62 0.65 0.62 0.63 3.33 3705.88

Titulo* tipo DBS

Bombril PNBradescoONE-Bradesco PN E-BrahmaONBrahma PNBrahma Prt ONBrasmotor PNCaemi Mlneracu PN..Caetano Branco PNCat Leopoldina AN -G-...Celesc ANCespPNCibran PNCopene ANCoslgua PNCoteminasONDocas ONElatrobru BNEletrobrasONEmbraer AnlPN-€Enersul BNlap PN -E-lochpe-Mtxion PNIpiranga Dis ONIpiranga Di».PNIpiranga P.Nov PN -R....Ipiranga PetONIpiranga PetPNItapPNItaubanco PN E-Kapler Weber PNLam.Nac.Metais PN..LightONL01 Americanas PN -E-...Manah PN E-Mangels PNMannesmann PNMendes Jr ANMendes Jr BNMercantil Fin PNs Mineracao Am»PN......Jf Moinho FlumOtr.....&.Nacional ONNacional PN E-Ê-T..^*.NakataPN .V..Papal Simao PN........Paranapanema PN........Paulista F.LuzONPetrobrasON• ¦ Petrobras PN...............PetroflexONPlralll Cabos ONRiograndense PN......Samitri ONSamitri PN

Qtd. Fach. Mix. Min. MM. Otc. I.L.% Ano31.000 6.60 6.60 6,GO 6,60 2357,14133000 6.40 6.40 6.40 6.40 0,15- 3720.933396000 6,65 6,70 6.50 6,61 0,45 3820.001000 52,00 52,00 52.00 52,00 5.46- 2602.6075000 49.50 49.50 49.00 49,09 2,18- 2747.06120000 49.00 52.00 49,00 51,75 100,00380 000 49.50 50,50 49.50 50.24 5396.34735000 18.00 20.70 10,00 20,59 1,14- 2573,751000 2.20 2.20 2.20 220 5500 001210000 6.22 6.30 6,11 6.20 589- 4806.204 000 95.00 95,00 95.00 95.00 292.304000 300.00 304.99 300.00 303,74 10473.79100000 0.44 0.44 0.44 0.44 1760.0034000 67.50 69.99 67.49 69.05 2482,9157.000 5.61 5.61 • 5.36 5,58 5.06 2089.8880000 29.00 29.00 29.00 29.00 11740.691000 6.00 6.00 6.00 6.00 1910.823234000 34.30 35.50 33,00 34.01 3.40- 4332,481.801000 33,20 34.50 33.20 33.98 6.50- 8825.971000 17,50 17,50 17,50 17,50 9.31 25000,00599.000 46,50 48,00 45.50 46.99 2,18 102,7538.092000 127 1,27 127 1,27 1016,00175000 45,01 45.01 45,01 45.01 11366,161.000 1,51 1,51 1,51 1,51 7,09 W37.503.000 2,01 2.01 2,01 2.01 6700.001.598000 1.68 1,70 1.66 1,70250000 1.30 1,35 1.30 1,30 2,98- 10000.0057.788000 1,83 1.86 1.00 1.83 1,07- 9631,5728.000 4,50 5.50 4.50 5.46 1820.003000 45.00 45.00 43.00 44.33 2,25 2557,99000 000 0.71 0.71 0.71 0.71 1577,7712000 0,50 0.50 0.50 0.50 EST 2500.00326000 62.00 63.00 58.00 61.69 2 i*- 11795.412.352000 44.50 44,50 43.50 44,50 0.01- 5870.7110000 2.50 2.50 2.50 2.50 39062517000 8,50 8,50 0 50 8.50 4 81 4619.5613000 206.00 207,01 206.00 206,62 1,90- 2353.3026000 2.60 2.61 2.50 2.60 7.46- 2476.194 000 3.10 3.10 3,00 3.08 2264,702000 10.04 10.04 10.04 10.04 6048.1^P\34(W0O/»,%;«O.7a 0,78 0,76 0.78 2.63 1772,721I^>70.000^ 910.00 310.00 300.00 300.71 O.Oi*;'89400'; M5.00 15.00 14,50 14.96 0.06- 5889,74• "¦ •

940.000 ' .16,00 15.00 14,00 14.96 0,12- 6420.60 '98000 : 33.00 33,00 33.00 33,00 2448,0710000 ' 4,50 4,50 4,50 4.50 2.38- 1711,021.135000 3.40 '3.60 3.40 3.44 8,59- 2819,674.120.000 1020 10.80 10.20 1027 15.06- 20137,25510.000 18.50 19.00 18.50 18.97 4.04- 10778,408527.000 29.40 29.50 27.50 28.56 0.02- 8500.0014.000 25.00 25,00 25,00 25.00 3.87- 2673,7928000 6.40 6.40 6.40 6.40 3047.6130000 9.00 9.00 9.00 9.00 2179,179000 1020 10.90 10,20 10.74 7.35- 1871,0814000 7,80 7,80 7,00 7.80 0.12- 2267.44 •

Título a tipo DBS Qtd. F*ch. Má*. Min. Méd. O se. I.L,% AnoSldNac.Loilao ON 5210000 5,80 6.00 560 669Suzano PN 1.000 799.99 799.99 799,99 79999Telemig BN --E 2000 7.50 7.50 7.50 7 SOTelemlfl ON -E 1000 8,65 8.65 8 55 8 55ToloparON 261.000 77.00 77.00 71.00 1379Telepar PN 702 000 65.00 68,00 61,00 64 59TelarjON 61.000 11,01 11.50 1071 1107Telorj PN 65 000 11,16 12,00 11,10 1169TeletpON 309000 70.00 70.00 70.00 7000TeleapPN 83000 76,00 76,00 75.00 7506Valb Rio Doca ON IB 000 20.00 <0 80 1900 1986Valo Rio Dora PN 48 820 000 20.00 20,00 19.20 19,57Va"9 ON 1000 34.X 34.00 34,00 34 00VorlgPN 20000 39.00 39.01 39.00 39,01

Empreaom am aituafio especialCalo Brasilia PN 100,000 45,00 45,00 45.00 45.00Microlab PN 3 000 140.00 140,00 140.00 140,00NogamBN 30 000 65,00 65,00 65 00 65 00Total 6747.594000

0,16- 467,762234.2320270.2721923,0713.20 18728.426.54 10350.962.73- 9683.927,91- 7590.909790.202.57- 8203.023321.071.42 2740.892681.38EST 2566.44

1500.006,66- 23333.3316250.00

MERCADO PE OPÇOESOperações

Tftuloa tipo DIS MrieeEm CM por milaçôeaCemigPNCerj 0NCerjONCerj 0NSíd.TubaraoBNSid.Tubarao BNSíd.TubaraoBNEmCrlPorAcao.

. MmgNfeEletráíiaSTW• PatWbràiPN'Vale Rio Doce PN CLCVale Rio Doce PN CLFVale Rio Doce PN CLHVale Río Doce PN CLJVale Rio Doce PN Ct,NVale Rio Doce PN CXAVale Rio Doce PN CXFVale Rio Doce PN VXAVale Rio Doce PN VXF

TOTAL

CtWCBECIGCLKCLECLHCLJCLFCLHCXC

Prefode Prftmio ValorEierc. Quant Oh. MA*. Min. MM. (CR»)

479,58 30.000 3.00 4,00 3.00 3.46 10420.00 5 000 4,50 4,50 4.50 4,50 2216,00 146 000 3,00 3.01 2.20 2.55 37224,00 240 000 0,60 0.60 0,60 0,60 14460.00 19.000 30.00 30,01 30,00 30,00 57080,00 317000 13,00 14.00 13,00 13,31 4 221100.00 1 038000 2,20 4,00 1.50 2 08 2.1644,00) rm-; 0,05 0,05 0.05 0.05 5

48.00 ijfW** 0,22 0,22 0,22 0.22 2i12.00? \ 1.040 - .. 5,50 5,90 5.50 5,51 5 73618,00 100 3,26 3,26 3,26 3,26 32620,00 5.650 1,70 2,20 1,55 1,61 9 10022,00 177.640 0,74 0,83 0,62 0,73 129.74324.00 192800, 0,22 0,30 0,20 0,23 4547530,00'6.1000.09 0.09 0,05 0,06 3675.00 95 210 10.50 10,50 10,50 10,50 999.70513.00 95.210 0,01 0.01 0.01 0.01 9525.00 95.210 0.54 0.54 0.54 0.54 51.413*

13.00 95210 7,18 7,18 7,18 7,18 6836072559 370 1.934.050,

ANTEOPE SEU FIM DE ANO.

BANERJ FAÇA SUAS COMPRAS COM O CREDIVERDE.

INFORME-SE NO

BANERJ

BOLSA DÊ

RESUMO DAS OPERAÇOESTitulo» Qtd. Abt. Min.

Qtde. Tit.Valor em CR$

Lote P.adrão 15.059.419.935 27.169.885.566,48Concordatárias..Direitos e RecibosFundos e CertificadosExercício de Opções de Compra....Opções de CompraOpções de VendaFracionárioTotal Geralíndice Bovespa Médioíndice Bovespa Fechamentoíndice Bovespa Máximoíndice Bovespa Minimo

1.177.278.00060.139.000

321.9223.000.000

4.023.196,0081.056.652,00

26.530,46340.000,00

11.884.445.000 15.527.055.990,005.801.820.000 16.722.177.528,00

10.856.519 101.485.286,8333.997.280.376 59.606.050.749,77

28.56028.469 (-2,2%)29.11828.355

Das 48 ações do BOVESPA, 12 subiram, 29 caíram, três permaneceramestáveis e quatro não foram negociadas.

O MERCADO BOVESPA

Maiores Alta»Olma pnAgroceres pnManasa pnAgraie pn

Osc.<%>

29.425.924.720.8

Pre^o

1.103.4049.90

400,00

Maior»» AltaaSid.Riogrande pnAracruz pnbAquatec pnBelgo Mineira pn

Osc.<%>1145.65,04,8

Preço

9,70640,00

0,6326,20Guararapespn 15.7 220.00 Itaubancopn 4.0 45.80

Malores Baixai M»lor»» BalsasMilllerpn 29.3 4.10 Varigpn 7,1 39,00Maio Gallo pn 28,5 100,00 Brahma pn 5.8 48.00Cal6 Brasilia pn 23.3 46,00 Belgo Mineira on 5.5 34.00lochp-Maxionon 17,f 37.00 Klabmpn 5,3 302,99Wetzel Met pn 14,2 240.00 Eletrobrds pnb 5.0 34,00

MERCADO A VISTATftu,os Qtd. Abt. Min. M6d. Foch. Osc.

AcesitaPNINT 290.000 65.00 65,00 65,00 65,00 65,00 -7.1Acos Vill PN INT 410.000 42.00 40.61 41,15 42.00 41.50 -0.2Adubos Trevo PN 628.000 2.15 2,00 2,10 2,15 2,10 <=Agralo PN * 1.151.000 400,01 400,00 400.01 400,01 400.00 -20.8Agroceros PN 200 000 3.40 3.40 3.40 3,40 3,40 + 25.9Alpargatas PN 70 000 34,50 34.50 34.50 34.50 34,50 -1.4Amer Leasing PN 1.000 23,00 23,00 23.00 23.00 23,00 /Amorica Sul ON 193 12,000 70,00 65,00 69,17 70.00 65.00 -2,9America Sul PN 193 3.000 66.00 63,00 64,00 66,00 63.00 -4,3Antarc Piaui PNA 2 000 171,00 171,00 174,00 V7.00 177,00 -1,6Antarc Piaui PNB 1.000 190,00 190,00 190.00 1&.00 190,00 »Antarct Nord PN 4.000 180,00 180,00 180.00 180,00 180,00 -2,7Antarctic Pb PNA 65000 43.00 43.00 43.00 43.00 43,00 +2.3Antarctica ON 106 35202.00 35.202,00 35.209,53 36.000,01 36.000,01 +5,8Aquatec PN 250.000 0.63 0,63 0.65 0,65 0,63 + 5.0Aracruz PNB 224.000 606.00 606.00 617,07 641.00 640.00 + 5,6Avipal ON * 3200.000 370,00 360,00 367,34 370.00 370.00 ^Azevedo PN 7.000 5.00 4,50 4,66 5.00 4,50 -10,0Bahia Sul PNA ES 255.000 112,00 112,00 113,76 115,00 115.00 + 9,5Bamerind Br ON 2.010.000 5.00 4.65 4,65 5,00 4,65 -3,0Bamerind Par ON 500.000 4.10 4.10 4,10 4,10 4,10 ^2,5Bamorind Seg PM 135000 3,10 3.10 3.10 3,20 3,20 +1,9Bandeirantes ON INT .... 15000 'fl.00 9.50 9.67 10,00 9,50 -1,0Bandeirantes PN INT .... 1000 10,00 10,00 10.00 10,00 10,00 -2,9Bandeirantes PNP 50000 8,80 8.80 8.80 8,80 8,80 -2,2Banorj PN * 41.000000 6,00 6,00 6,00 6,00 6.00 -1.4Banespa ON 200 000 2,00 2,00 2.00 2,00 2.00 -2.4BanespaPN 24 300 000 2.00 1,92 1.95 2.00 1.94 -2.5Banestado PN * 5000 000 215,30 215,30 215,30 215.30 215,30 -1.6BanonoON 11.000 85,00 85.00 85.00 85,00 85.00 ^-3.0Baptlsta Sil PN 3.000 65,00 56.01 59.01 65,00 56.01 -13,8Bardella PN 1 20999,99 20999.99 20999.99 20999.99 20999,99 4-7.1Ben PN 3700000 3.60 3,50 3,58 3.65 3,65 -M,3Belgo Minoir ON INT .... 10.000 34,00 34,00 34.00 34.00 34,00 -5,5Belgo Mineir PN INT 5440.000 25.00 25,00 26.33 26,70 26,20 + 4,8Belgo Mineir PNP 100 000 23.00 23,00 23,03 23.10 23.10 -3,7Belprato PN * 1.103000 55.00 55,00 55,00 55,00 55,00 -4.3BemgoON* 9090000 235,00 230,00 232,06 235.00 230,00 + 0.8BemgePN* 300000 220.01 220,01 220.01 220.01 220.01 -2,2BescPNA..:. 744 000 0,95 0,91 0.94 0,95 0,91 -1.1

Besc PNBBic Caloi PNB Bombril PNBradesco ON EDBradesco PNEDBrahma ONINTBrahma PNINT Brahma ON Brahma PN Brasil ONBrasil PN Brasmotor PN Brasperola PNABrinqMimoPN* 1Brumadinho PN CMA Miner PNCaemi Metal PNCaiua ONCaiua PNB 193CamacariPN Cambuci PN CasaAngloPNCbv Ind Mec PNCelesc ONCelesc PNBCemig ON * Cemig PN CerjON* CespONCespPN Cevai PN CiaHeringPNCibran PNCicaPN Ciquine Petr PNA*CofapPN Copene PNACor Ribeiro PN * *CorbettaPN'CosiguaPN CoteminasONCoteminasPNCremer ONCremerPN CtmCitrusPN D H B PN Duratex PNEberle PN EconomicoON Economico PNElebra PNEletrobras ON INTEletrobras PNB INTEluma PNEmbraco ONEmbracoPN Embraer PN ANT Enersul PNBEnxuta PN Ericsson ON Ericsson PNEstrela PN EternitON EucatexPNINT F Cataguazos PNA ....FGuimaracsPN FerbasaPN Fertibras PN * Fertisul PN' Forja Taurus PN Fosfertil PN Francês Bras ON FrigobrasPN Gazola PN GranolooPNGuararapesPN lapPN Inepar PN lochp-maxion ON INT ....lochp-maxion PN INT ....Ipiranga Dis ONIpiranga Dis PN Ipiranga PetONIpiranga Pet PN Ipiranga Ref PN ItapPN Itaubanco PN ED

1.1510001200.0001.400.0001.920.000

28.650.00010000

3.46000010.000820000

22510.00063430.000

5 070 0008000755000.000

3000000145000690000124.000740000160.00044 000462000

340 000106.000322.000

82.400.000944 400 000428.000.000

133.000721.000

17.0000001.380.000

100.00020.000

1.627.000149000003660.0001.200.000

25.000.0001.700.000

185.0006.800.000

1.0004.000

100.000100.000180.000

113.00000060.000

2.150.0001.400.00045650.000

38.630.000233.000

3.00010000090.000

190.000501.000

3.000,0002.100.0004.400.0003.000000

62.000•*175.00015.000

1.300.00070.600.000

1000.00018 500.00024.299.000*

7.0021300.000833000

30 0001.000

30.00071.600000

8.00039.000

1.0001.740,0001.500000

82.300000. 40 0001000

8930000

0.950.636.506.406.70

53.0050.0049.0048,002.602.90

50,00219,00

I.7240.000.70

18.000,550,540.76

13.5028.504.20

100,0099,99

300,00380,00

16,50320,00300,001,22

1,850,50

32,02125.00

3.9070.00

309.0035.006.10

31.0040.9512,509.00

II,003.70

11,506,505.504.300.52

34.5035.002,30

300,00150,0016,0048,00

1,601,50!, 38

460,0075.0077,026,504,804.00

80.00114,0080.01'J09.0061.501.0035.008,50

220.001,35

213,0037,0045,002,192,501,351.851.944.30

45.00

0.900.636.506.406.60

53.0048.0049.0046.002.502.8548,99

210.001.72

40.000.70

18,000,550.540.7513.50

28.004,00

100,0090.01

300,00370,00

16,50300.00290,00

1.181,720,50

32.02125.00

3,8068,00

270,0035,006.10

31.0040.9512.509,00

11,003.70

11,506,055.504,100,52

33,2033,202,30

300.00150,0016.0046,30

1,601,501.34

430,0074,0577,026,104,804,00

79.96114,0080.01

309,0059,500,98

35,008,50

220,001.35

200,0037,0045,002.192,501,351,801.944,30

44.50

0.930.636.616.406.62

53.0049.5349,0047.78

2.602.9249.62

215.631.7640,00

0,7018.710,550,540,76

13.5028.454,14

103,1797,10

300.01375,68

16.59317,12299,791.18

1,830,50

32,02125,21

3,8969.05

302.5835.006,10

31,4441.0012.509.00

11.253.70

11.526.435,504.190,52

33.7934,12

2,30300,00150,00

16,6146,44

1,601,501.34

437,5076,0979,42

6,194,804,00

79,99,114,0083,78

312,3159,640,99

35.008,50

220,001.35

206.0237,0045,002.192,501,351.821,944,3045,38

0,950.646.656.406,70

53.0050,0049.0048,002.672.96

50.00219.001.8040,000.70

19.990.550.540.76

13.5029.004,20

106.0099,99

300.01384.99

17,00320,00308.02

1,22I.850,50

32,02135.00

3.9070.00

309.0035,006.10

31.5041.0012.509,00

II.503.7011.556,505.504.300.52

34.5035.002,30

300,00150.0017.9948.001.601,501,38

460,0082,0080,006.504.804,00

80.00114.0086.00

314.0061.50

1.0035,008.50

220.001.35213.00

37.0045.002,192.501.351.851.944.30

45.80

VALORES PE SAO PAULOFech. Osc. Títulos Qtd. Abt. Min. Mèd. MAx. Fech. Osc.

095 +43 Itaunonso PN * 330.000 125.00 125,00 125,000^64 -Ú ItausaPN 238.000 125.00 125,00 125,886.65 +0.7 Itautec PN' 2.900000 600.00 595,00 598.28640 -15 5.1B Duart.PN' 5 700000 439.99 439.99 444.21660 -14 *K,J"Sahb*PN ' 5000 5300 5200 52.00

5300 Kepler Weber PN 4 000.000 0,70 0,70 0.724800 .sa KlabinPN 1.049000 303.00 302.99 303.034900 '/ ¦ U> Fontn Foc PN 1000 25.00 2500 25.004^00 _4 Lacesa PN 323000 6.60 6.60 6.80250 -38 Lam Nacional PN 181000 0.55295 +1,7 UghtON 1.980000 61.00

48^99 -2,0 lix Da Cunha PN 1.800000 0.59219.00 4-4Í2 Lojas AmericON 193 100000 43.00

1,80 +97 Lojas Americ PN I93 42.000 44,004000 + 11*1 Lojas Renner PN 125000 1,00

0 70 ¦ Maio Gallo PN * 142.000 140,001900 -*-4 Manah PNED 6000.000 2.600,55 -9,8 Manasa PN* 200.000 49.90054 .joio Mannesmann ON 3.000 230.000 75 Mannesmann PN 6000 216.00

13 50 -3 Marisol PN 1.000 73,002900 -00 Melhor SpON* 448 000 400.00

20 +o*2 Mendes Jr PNB 192 60000 3,2010350 + 3 Merc S Paulo PN INT .... 16.000 11,109500 -4 Mesbla PN 1.000 78,99

3000! .50 Met Barbara PN 60 300.000 212,0033499 .12 Met Gerdau PN 110.000 21.00

1700 .1,1 Metal Leve PN 100.000 11,5030000 -3 Metalac PN 900.000 600,0029000 -33 Minupar PN' 13000000 41.00

118 _4o Moddata PN 2.000 0,85183 .10 Moinho FlumON 3000 330.000 50 Mont Aranha ON ES 300.000 2.00

3202 Montreal PN 300000 0.8113500 -35 MullerPN 27.000 4,10

380 -25 ¦ Nacional ONED 70.000 15,007000 + 21 Nacional PNED 6.030.000 14,70

27000 -129 Nord Brasil ON 760.000 551,0235 00 -0 Nord Brasil PN * 623 000 550 00610 Noroeste PN 10.000 79.003150+50 MOImaPN 20 000 1,1041'oo Olvebra PN 19.900.000 67,001250 OrniexPN 1.000 15,00900 -52 Osa PNINT 400.000 2,05

1150 +95 OsaPNP 1.075000 1.80370 -7 Oxiteno PN 500000 0,89

1L55 ¦ Panvel ON 41005 000 77,006.08 -6.4 Panvel PN' 5 000 70 00

50 Papel Simao PN 23100.000 4,604 30 .22 ParaibunaPN 500.000 1,200 52 +4 Paranapanema PN 64.500000 3,50

33,70 -5.6 Paul F Luz 0N 8 450 000 10.9834 00 .50 Perdigão PN* 33000 000 86.00

2*30 Perdigão Agr PN 4100 fJO 180,0030000 +16 Petrobras ON 221.000 20,0015aoo Petrobras PN 76.525.000 28,00

1700 +62 Potroflox ON 9 000 25.1047^30 .^4 Petroflex PN 110.000 22,00

,'50 Poltenatl PN 100.000 2,381£0 Pirelll PN 100.000 5,60,'34 ,2 Politeno PNB* 500.000 165,00

43000 -44 Progresso PN* 199.000.000 13,008200 + 51 ¦ Randon Part PN 180.896.000 139,00jo'oo +A,9 Hoal PN 120.000 65,00

2o Real Cia InvON 3.000 100,004'jo '/ RoalConsPND 1000 170,004.00 -3 Real Cons PNE 1.000 170,00

8000 Real Cons PNF 10.000 196,00114^00 Real Do Inv PN 15.000 275.008600 +1 Roal Pari PNA 4.000 175,00

313.00 Relrtpor PN' 151.500.000 236.0059,99 +1,6 RheemPN 175000 11.000,98 -20 ¦ Sadia ConcorPN 80.100.000 1,65

350D Samilrl ON 590.000 10,108,50 Samitri PN 37.100.000 6.20 8,00

220 00-M5 Sergen PN 100.000 160.00 160,00t35 +0.7 Sharp PN' 100.000 295,00 295,00

206 00 -3,2 Sid Informat PN 6.000.000 0,75 0,7537,00 -17,7 Sid.Nacional ON SOF.... 70.293.000 5.60 5,6045^00 -2!) Sid.Pains PN 4.000 3,00 3,002J9 +9,5 Sid.RlograndON 100.000 7.50 7.5025o Sid.Riogrand PN 400 000 8,70 8,70135 +3.8 Sid.Tubarao PNA* 54 240.000 85,30 85,30183 Sid.Tubarao PNB* 675.950.000 87.00 84.011*94 .0,5 SilcoON 109000 20.00 20,00430 -8 SimescPN' 10.000 21,00 21,00

45.80 +4.0 Solorrico PN 2.000 290.00 290,00Souza Cruz ON 181.826 1 731,00 V73J.CC

125,00125,00595,00439.9952.000.70

302.9925.006.600.55

60,000.5943.00

44,001,00100.00

2.6049,90

225,00206.00

73.00400,003.20

11,1078.99

209.0021.0011.50

600,0041.000,85

330,002.000,804,10

14.9014.70

551,02550,00

79.001,10

64.0115,002.051,800.85

76,0070,004,501.173.40

10.4984,00

180,0019,2027.5025.1021,002,385,80

185,0013,00

138,1085,00

100,00170,00170,00198,00275,00175,00231.0011,00

1,6510.10

0,5560,47

0.5943,1044,00

1,00102,82

2,6249,90

228.33207,67

73.00400,00

3,2011,1078.99

211.4921,0011,50

600,0041,00

0,85330,00

2,000,814,10

14,9314,74

551,02550,00

79,001,10

64.6615,002.051,930.86

76.8870,004,571,193,46

10,5685,73

180,0019,2628.6725,3221,93

2.385,80

185,0013.00

139,0885,00

100,00170,00170,00198,00275,00176.50235,9511.45

1,7010.108,50

160,00295,00

0.755,843,007,509,10

87.0285,5220,0021.00

290,00.«'•13.75

125,00129,00600.00450.00

52,000.74

312.0025.00

7.200.55

62.000.60

43.5044.00

1.00140.00

2.7049.90

230,00216,00

73,00400.00

3,2011.1078,99

212.0121.0011,50

600,0041.000,85

330.002.000.824.10

15.0015,10

551.02550.01

79,001,10

67,0015,002,051,990,89

77.0070.004.601.203.5010,98

87.00180,0020.0029,2025,5022.802.385,80

185,0013,00

143.0085,00

100,00170,00170,00198.00275,00178,00236,00

11,901,75

10,108,50

160,00295,00

0.755.953,007,509,70

87.5087.0020,0021,00

290,001 760,00

125,00 •-125,00 +0.8595,00 -9,8450.00 +2.2

52,00 +4.00.70

302.99 -5,325,00 -7.20 -«-9.00.55 -

62.00 -4.60.60 -1.6

43.50 +1.144.00 -2.2

1.00 t<5,2100,00 -28,5

2.70 +8.049,90 + 24.7

225,00 -4.6206,00 -1.173.00 +5.7400,00 -

3.20 -0.311.10 +4.778,99 -1,1

209,00 -1.421.00 -11.50 ^

600.00 /41.00 -6.80,85 »

330.00+10.02,00 -4.70,80 -11,14,10 -29,3

14,90 -0.615.10 +2,7

551.02 +0.1550.01 +5,779,00 -1.2

1,10 + 29.465,00 +6.515.00 /2.05 =1.90,85

77.0070.00 -4,55 -1,0

•2.9-3.4

1.17 -2,53,40 -4.2

10.60 -3.684.00 -3.4

180,0019,99 -0,029,10 -0,325,50 + 2,022.80 +3,12,38 +3,45,80 -

185.00 «13,00 -0.3

142,00 +1,785.00 -1,1

100,00170,00+13,3170.00+13,3198,00 +1.5275,00178,00 + 4,7231,00 -2,5

11,90 +3,41,70 +3.0

10,10 -8,00

160.UÜ -3.0295,00 -

0.75 -2.75,90 +3.53,00 +1,67,50 +7.19,70+11,4

87,50 +4,185.01 -4.420.0021.00 -8.6

290,00 -1,61.750,01 +1.1

Títulos Qtd. Abt.Sudameris ON 80 000 6,70Sul Am Terr ON 17.000 21.01Supergasbras ON * 200.000 120,00Supergasbras PN 5.100.000 129.00SuzanoPN 31.000 770,00TamPN 7.000 000 1,50TechnosfcJON 1.237000 8,01Technos Rei PN 407.000 8,01Tectoy PN * ....s» 15853 000 146,00Teka PN 55 300.000 235.01TelB Campo ONINT 35 000 36.50Tel B Campo PN INT 43 000 40,00Telebahia PNB 1.381000 15.00TelebrasON* 65500.000 7.020.00Telebras PN *INT 1535 600.000 8.970.00Telobrasiliá PN 92 000 57,00Telemig ON I93 13 000 8,51Telemig PNA 1000 5,51Telemig PNB 193 3 000 8,00Telepar ON 410.000 70.61Telepar PN 1696 000 63,00Telerj ONINT 40000 11,10Telerj PNINT 20.000 11,50Telesp ONINT 1.810 000 71,00Telesp PN INT 4.630 000 75,00Transbrasil PN 500 000 0,85Trevisa PN 2000000 1,10Trombini PN 800 000 0,62TupyPN 13300000 1,50Ucar Carbon ON 1.500.000 270,00Unibanco ON 890. o» 19,80Unibanco PNA 1.010.000 19,80Unibanco PNB 430 000 19,50Unipar PNA* 100.000 13.00Unipar PNB* 2.696.300.000 13,00Usiminas PN 2.547.000.000 170.00Vacchl PN 1.255 000.000 0.27Vale R Doce ON 530.000 19,50Vale R Doce PN 40.340.000 19,80VarigPN 10.000 39,00VotecPN* 12.100.000 10,00Wombley PN 490 000 0,90Wetzel Fund PN * 7605000 81,00Wetzel Met PN 116.000 265.00Whit Martins ON * 927.400 000 58.00

ConcordatáriasCal Brasília PN 56 000 46,00EmaqVerolmePN* 2.000.000 280,00Hering Brinq ON * 600.000 10,60Hering Brlnq PN 1.139.600.000 1,16Iderol PN 22.000 3,00LumsPN* 24,000000 60,00Pérsico PN* 10.500.000 55,00Staroup PN 300.000 43,00

Min. Mèd. MAx. Fech. Osc.6.70

21,01120,00129,00770,00

1.508,018.01

135.0023500

36.5040,0015,00

7.000,008 700,00

57.008,005.518.00

70,6161.5110,5111,5071.0075,000,851.100,581.45

270,0018.5019.0018,5513,0012,90

165.000.25

19,5019,0039,0010,000,90

81.00240,0055,99

46,00270,0010,60

1.163,00

60,0055,0043,00

6.70 6.7021,01 21,01120.00 120.00

129.00 129,00779, 3Í^ /80.00

1,50 1,508,018,01

135,32235.27

38.0840.3715.00

8,018,01

146,00236,0040.0040.7015.00

7.055.25 7.100,008626.38 8990.00

57.00 57.008.395,518,00

74.5564.9010,8111.5071,3176.010,851,100,601,50

270,0019.8319,6419.4013.0013.01

167,770,27

19,8819,5539,0010,000,90

81,07261,5557,03

46,00277,48

10,601,193,00

60,0055,9543,00

8,515.518.00

75.0067.5011.1011.5072.5077.990.851.100.621,50

270.0020,0019,8019,8013.0013.15

171.000,30

20,0019,8039,0010,000,90

85.00265.00

58.50

46.00290,00

10,601.203,00

60,0056,0043,00

6,70 -2,821,01 /;120,00 -

129,00 -780.00 -2.4

1.50 +3.48,01 -2.38,01 -2.3

135.00 -7.8235,0040.00 ^ %40.70 -0.5'15.00 » »

7.010,00 -1.98.750,00 -2.5-

57.00 -1,78,00 -5,9'5.51 +14,58,00 -5,91

73.60 +5,1*66,05 +9.1 .10,51 -8.611.50 -8,372,00 -2,777.99 -0.60.85 -2,2.1.10 -2.6-0.58 -7.9'1,50

270,00 -1,é20,00 + 2.519,00 -19.00 +0.013,00 -3.7*;12,90 -0,7 .

166,00 -3,4 •0.30 -€.2 ;20,00 » •

19,60 -1,039,00 -7.1 ^10,00 -1.90,90 +5.8 •

85,00 - l240,00 -14.2 I56.50 -2.5 «

46.00 -23.3 »290,00 -3.3 '10.60 - ,1.16 -1.6 »3,00 = |60.00 -7.6 »

56,00 -6.6 '43,00 + 7,2 |

OPÇOES DE COMPRATttulo Vmc. P. Kierc. Qtd*. Abe. Mln. Mix. MM. Cltt Osc.CSN0N Dez 520 225000 0.97 0.97 0,97 0,97 0.97 -17,0 \EleON Out 3835 2*850000 0.00 0,80 0.80 0,80 0,00 JEloON Dez 5881 111260000 0.40 0.40 0.40 0,40 0,40 'EleON Dez 99,72 177360000 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 «EleON 0e: 28,00 100000 8,37 8,37 0,37 0,37 8,37 -25.8 <EleON De: 48.58 66100000 0,50 0,50 0.50 050 050 <EleON Out 79.26 24850000 0.10 0,10 0,10 0,10 0,10 "ElePNB Dez 4800 44000000 0,50 020 050 • 0* 020 *PetPN Dez 31,00 5000.000 3000 3000 3.000 3000 3 GOO -PMAPN Dez 4,40 3000000 0.10 0,10 0.10 0,10 0,10 -23,0 «Tel PN Dez 5000 00 249400000 . 4200 00 4200,00 4300,00 4296,93 430000 +2.3 »'Tel PN Fev 8000.00 40930000,- 5200.00 5200.00 527000 52V 65 5270,00 ^ 1,3 *TelPN Fevvrw 10000,0 40000000 4400,00 440000 4400.00 4400,00 4400,00TelPN Dez 550000 1000000 3885.00 388500 3885,00 3885.00 338500 -7.9 *TelPN Fev 180000 69000000 1350,00 135000 1350.00 1350.00 135000 .TelPN Dez 7000,00 100000 2500.00 2500,00 2500,00 2500.00 2500.00 -92 <TelPN Dez 7500,00 100000 2045.00 204500 204500 2045.00 20*500 -11,4 »TelPN Fev 20000,0 40000000 700.00 700,00 700,00 700,00 70000 'TelPN Fev 14000,0 20000000 2530 00 2450.00 2540.00 2510,00 245000 'TelPN Dez 9000,00 75000000 815,00 710,00 815 00 788,69 75000 -28 i'TelPN Oez 9500,00 610000000 550.00 370,00 56000 463,06 380,00 -37,7TelPN Dez 10500,0 .5000000 90.00 9000 90,00 90.00 90,00 -55,0TelPN Dez 11000,0 847100000 75,00 4500 00,00 57,66 5000 -411TelPN Dez 11500,0 438000000 25,00 1600 25,00 2035 2000 -200 JTelPN Dez 12000,0 141400000 10.00 6,00 10,00 9,55 9 99 -167TelPN Fev 22000.0 409300000 53000 430,00 530,00 450,60 430,00 188USIPN Fev 230.00 4000000 6800 65.00 6800 67,25 6500 -133 .USIPN De: 13000 3000000 45,00 45.00 45.00 45,00 4500 'USIPN .Dez 100,00 8000 000 72,00 70.00 75,00 72.13 7500 *

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JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS sexta-feira, 10/12/93 a 5

IGP de novembro vai a 36,96%

¦ Projetando-se taxa de 37% em dezembro, ano fechará com inflação de 2.724,6%O índice Geral de Preços

(IGP-DI) de novembro ficou em36,96%, confirmando a alta regis-trada pelos demais índices já di-vülgados. De janeiro a novembro,a inflação medida pelo IGP daFundação Getúlio Vargas chega a1.961,79%. Projetando-se um ín-dice de 37% para dezembro, oano fechará com um IGP de2.724,6%.

O resultado do mês passadoestá bem próximo aos 36,99% desetembro, mês de inflação maisalta desde março de 1990. Os trêsíndices que compõem o IGP apre-sentaram altas em relação ao mêsanterior. O índice de Preços porAtacado (IPA), subiu 1,5 pontopercentual e ficou em 36,5%.

Maiores altas — O desta-que ficou com os produtos agríco-Ias, que variaram 4,6 pontos, fe-chando em 36,3%. As maioresaltas foram de raízes e tubérculos(62,7%), fibras vegetais (46,8%) elavouras de exportação (38,2%).Os preços industriais já tinhampressionado a inflação de outu-bro, quando subiram 36,4%. Nomês passado, contentaram-se com36,5% de alta.

O índice de Preços ao Consu-midor ficou em 37,3%, com altade 1,5 ponto e três grupos comvariação em torno de 40%: ves-tuário e despesas diversas (40,9%)e alimentação (39,2%). O índiceNacional dos Custos da Constru-ção subiu 4,4 pontos ficando em38,4%.

Dieese — A inflação medidapelo Departamento Intersindicalde Estudos e Estatísticas Sócio-E-conômicos (Dieese) também su-

biu, passando de 34,61% em ou-tubro para 36,83%. Para oeconomista Francisco de AssisMoura de Mello, ex-diretor doIBGE, hoje diretor do BancoMarka, está havendo um desloca-mento do patamar da inflação.

"Os aumentos são quase gene-ralizados, mas o destaque é paraos alimentos, devido às perdas desafra e à pressão das comntoditiesinternacionais", diz ele.

As projeções para dezembro jáindicam um IGP-M entre 37,5% e38%, e um IPC da Fipe em tornode 37%. Por isso, Moura de Mel-lo acha que não só da aprovaçãodo Orçamento está dependendo aentrada em vigor da UnidadeReal de Valor (URV).

Em sua opinião, a equipe eco-nômica deve estar com um olhono Congresso e outro no compor-tamento dos preços: a adoção daURV em momento de inflaçãoascendente pode gerar mais infla-ção. Segundo ele, a tendência dealta se estenderá por janeiro, mêsdo acerto quadrimestral do salá-rio mínimo.

G A inflação manteve tendênciade alta na primeira semana de de-zembro. De acordo com os dadosreferentes à variação dos preçosnas três últimas semanas de novem-bro e na primeira deste mês, o índi-ce de Preços ao Consumidor Am-pliado (IPCA) para Rio e SãoPaulo ficou em 36%, ou 0,68 pontoacima dos 35,32% da quadrissema-na anterior. O índice de Preços aoConsumidor (IPC) fechou em36,33%, com alta de 0,76 ponto.

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O IGP NO ANO

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Fonte: FGV

fndice Quadrlnwstral Iwmtril AmtaiF«tor Pator Parlor

JOP 238,57 3,3857 484,02 5,8402 2.450,42 25,5042INPC 229,87 3,2987 463,42 5,6342 2.260,71 23,6071

JPCA 227,53 3,2753 456,88 5,5668 2.277,14 23,7714IQM* 227,79 3,2779 465,70 5,6570 2.312,02 24,1202Flp• 230,06 3,3006 463,92 5,6392 2.243,52 23,4352

? Os aluguéis vão subir pelomenos 227,53% este mês. Este éo reajuste para os contratos qua-(trimestrais indexados ao índicede Preços ao Consumidor Am-pliado (IPCA) com vencimentoem dezembro, para pagamentono início de janeiro. O maiorreajuste é para quem tem con-trato anual regido pelo índiceGeral de Preços (IGP):

2.450,42%. Os inquilinos quetêm contratos com correção se-mestral pagarão quase cinco ve-zes mais. Os índices variam entre456,88% pelo índice de Preçosao Consumidor Ampliado (IP-CA) e 484,02% (IGP). Parafazer o cálculo, é preciso buscarna tabela o fator correspondenteao índice e à periodicidade dereajuste prevista no contrato

00 H0£o?;¦¦¦¦¦i -cioáibJu' — o;,-.

Empresas terão que pagar a Loiins... m teo.a? C J<1 Brasília — Arnlldo Schulz

BRASÍLIA — A Receita Fede-ral vai intimar este mês 40 milgrandes empresas a pagarem aContribuição para o Financia-mento da Seguridade Social (Co-

Jins). OFisco constatouque, den--tre as 70 mil maiores empresas dopais, apenas 30 mil estavam pa-gando ou depositando a Cofinsem juízo. Segundo o secretárioÕsíris Lopes Filho, esse grupo deempresas responde por 85% daarrecadação da contribuição.

O tributo foi criado em abrildo ano passado e teve a sua legali-dade reconhecida pelo SupremoTribunal Federal (STF). A Recei-ta descobriu que pelo menos 1,2milhão de pessoas jurídicas nuncapagaram um centavo de Cofins.Essas empresas serão notificadasa partir de janeiro. Ontem, o mi-

nistro da Fazenda, FernandoHenrique Cardoso, assinou porta-ria que permite o parcelamentodos débitos com a Cofins em até80 meses — a solicitação deve serfeita até 15 de marçòdel994. "Só

as 40 mil empresas notificadasagorà deverão recolher USS 500milhões (cerca de CR$ 127,8 bi-lhões) no próximo ano", calculaOsíris.

O nível de sonegação e inadim-plência da Cofins chegou recente-mente a 59% da arrecadação esti-mada desse tributo, que financiaos gastos do governo com saúde,Previdência Social e salário-de-semprego, entre outros. A receitaanual da Cofins é estimada emUSS 12 bilhões, mas este ano nãoatingirá USS 5 bilhões.

Receita lista devedoresBRASÍLIA — O presidente Ita-

mar Franco assinou ontem decre-to instituindo o cadastro de ina-dimplentes, no qual estarãoincluídas todas as pessoas que de-vem à Receita Federal, aos ban-cos federais, Tesouro Nacional ePrevidência. Quem estiver no ca-dastro ficará impossibilitado decontratar empréstimos com ban-cos federais, proibido de partici-par de qualquer licitação abertapor órgãos públicos e será impedi-do de prestar serviços. A listagemprévia preparada pela Receita já

tem 300 mil nomes, entre os quaisP.C. Farias e suas empresas EPCe Brasil Jet, e Hamilton LucasOliveira e o Instituto Brasileiro deFormulários (IBF).

Foram incluídos no cadastroos seguintes tipos de contribuin-tes: os que já receberam cobrançadomiciliar e não deram qualquerretorno; parcelaram seus débitosmas tem mais de quatro presta-ções em atraso; não apresentaramdeclaração de renda nos três últi-mos anos; deixaram de recolher oIR na fonte; entre outros. Õsíris: intimando 40 mil grandes empresas a pagarem a contribuição

Política salarial continua indefinida

¦ Barelli diz queempregado deve

negociar ajuste

\ política salarial tão cedo/A. não terá uma definição. Oministro do Trabalho, Walter Ba-reli, afirmou ontem que não che-gou nem a entrar na mesa de ne-gociações o fato de os preçospassarem a ser corrigidos pelo no-vo indexador, direcionado para ainflação futura, enquanto os salá-rios continuam atrelados à infla-ção passada. Ele acredita que umajuste terá de ser negociado entreempresas e empregados.

O governo apressará as nego-ciações dos funcionários públicosporque vai trabalhar com a URV.O caso dos funcionários das esta-tais também será discutido. As-sim, é possível que os empregadosda Petrobrás, por exemplo, te-nham preços reajustados de acor-

do com as tarifas dos combustí-veis. No entanto, o governo nãovai impor esta política.

Durante almoço na Associa-ção Comercial com um dos maisbaixos índice de presenças de em-presários já registrados naquelacasa, o ministro voltou a defendera proposta de eliminação total detodos os encargos salariais. Aparte pecuniária deste encargosrepresentam 37% do total.

Ele defendeu uma nova legisla-ção, para resguardar os emprega-dos. O FG TS acabaria e as indeni-zações nas de-missões corres-ponderiam a ummês de trabalhopor ano trabalha-do. Segundo o mi- ?§nistro, este resulta-do seria superiorao FGTS mais amulta de 40%. WaiterBãrelli

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¦ Proposta do PT

prevê atrelamento

a novo indexador

A ntes mesmo de o governocriar a Unidade Real de

Valor (URV), o deputado PauloPaim (PT-RS), presidente da Co-missão de Trabalho da Câmara,quer garantir que os salários se-jam atrelados ao novo indexa-dor. Ontem, o deputado apresen-tou a lideranças sindicais suaproposta de indexar os venci-mentos à URV e ao dólar. Noentendimento do deputado, onovo indexador e o dólar serão amesma coisa. "Os

preços ficarãoatrelados ao dólar e subirão dia-riamente. Não é possível que sóos salários fiquem de fora", afir-mou Paim.

Na próxima semana, a Co-missão de Trabalho vota o proje-to de lei. Se aprovado, deverá,

em seguida, ser levado ao colégiode líderes para entrar na pautade votação do Congresso e aoconhecimento do ministro daFazenda, Fernando HenriqueCardoso. A proposta diz que ossalários e benefícios da Previdên-cia serão pagos na cotação dodólar do dia, pelo preço de vendada moeda negociada no câmbiocomercial, divulgado pelo BancoCentral. Paim sugere ainda que ogoverno estenda o procedimentoaos funcionários públicos.

O projeto determina que asperdas salariais ocasionadas pelainflação decorrentes da atual po-lítica salarial serão quitadas nomomento que a nova lei entrarem vigor. De acordo com Paim,atrelar os salários ao dólar não éinconstitucional, pois a 3° turmado Superior Tribunal de Justiça(STJ) considerou legal que ospreços nos contratos sejam ex-pressos na moeda americana.

Governo admite anular

a licitação da Telebrás

BRASÍLIA — Ao defender ontema nova legislação para o setor deinformática e telecomunicações,que deverá entrar em vigor a partirda semana que vem, o ministro dasComunicações, Hugo Napoleão, si-nalizou que a licitação de USS 200milhões da Telebrás para comprade 170 centrais telefônicas deveráser anulada pelo governo.

Assim que entrar em vigor, anova legislação irá dificultar a par-ticipação do consórcio STC — for-mado pela SID Telecom, do empre-sário Mathias Machline, e pelaAmerican Telephone and Tele-graph (AT&T), dos EUA — noprocesso de licitação da Telebráspara compra de 170 centrais e de-mais equipamentos destinados ainstalar 720 mil terminais telefôni-cos no país. A nova legislação, aobeneficiar as empresas brasileirasde capital nacional, inibe a partici-pação das indústrias estrangeirasno processo de licitação para aqui-sição de equipamentos de teleco-municações. Além disso, terá comocritério licitatório os itens técnica e

preço, ao contrário do que determi-na a Lei de Licitações, cujo únicocritério é o menor preço.

Análise — "Estamos ultiman-do os estudos para uma tomada deposição que não exclui a suspensãoou a revogação da licitação da Te-lebrás", disse Napoleão. A análisedo processo licitatório está sendofeita pelo presidente da Telebrás,brigadeiro Adyr Silva, e deverá serentregue hoje ao ministro das Co-municações. "Temos

que procurarum abrigo para todos. Mas nãotenho dúvidas de que a nova legis-lação é saudável. Ou se importa ouse fabrica aqui. Não devemos, noentanto, criar facilidades para se teruma espécie de escorrega", disse oministro.

A nova legislação é composta pelodecreto que regulamenta o artigo 3da Lei de Informática, por uma por-taria interministerial estabelecendocritérios para a importação de equi-pamentos pela Zona Franca de Ma-naus e pela Portaria 647, do Ministè-rio das Comunicações.

AT&T visa consumidorO vice-presidente para a

América Latina da AT&T, Ro-ger Dorf, afirmou ontem estar"perplexo" com o que estáacontecendo na concorrência daTelebrás. Segundo ele, "a dis-cussão está fora de foco. O quedeveria estar sendo discutido é aoferta de melhores produtos eserviços pelos melhores preços,procurando-se essencialmentebeneficiar os consumidores".

Ele não consegue entender "aestranha pressão que estamossofrendo dos competidores". E

acrescenta: "Estamos acostu-mados a concorrer no mundointeiro, mas é a primeira vez queeles se juntam em bloco contra aAT&T. Numa referência à con-corrência pública suspensa, eledisse: "Pode ser que a respostaesteja nos envelopes".

Na opinião de Dorf, "nestaaltura, a melhor decisão é adiardo que cancelar (a licitação) ounos excluir do processo". A úni-ca coisa que a AT&T quer, stí-gundo ele, é "competir de formaleal e aberta".

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celular não será cobradaBRASÍLIA — São Paulo será o

primeiro estado a ser beneficiadocom o fim da cobrança de chama-das recebidas pelos telefones célula-res. A partir da próxima terça-feira,os paulistas só irão pagar pelas li-gações feitas e não mais pelas cha-madas recebidas. A novidade seráanunciada no dia 14 pelo ministrodas Comunicações, Hugo Napoe-lão, ao comemorar a inauguraraçãode 50 mil linhas de telefones célula-res em São Paulo. Na prática, aconta do celular cairá pela metade."Esse modelo é o que convencio-nou-se chamar de sistema italiano",explicou Napoleão. A idéia é que onovo modelo seja estendido pro-gressivamente para todos os 250mil assinantes do Brasil. Atualmen-te. os usuários de telefones celularespagam tanto pelas ligações feitas

como as recebidas pelo aparelho.Além disso, o pulso do celular é emmédia quatro vezes mais caro do que~o do telefone comum. Essa relaçãonão irá mudar, mas a cobrança ape-nas das ligações feitas no celular de-verá reduzir praticamente pela meta-de o valor da conta telefônica.

Os primeiros telefones celularescomeçaram a ser instalados no Brasilem 1989. A cidade escolhida comopiloto para a telefonia celular foi oRio de Janeiro, que hoje conta comcerca de 50 mil assinantes. Um anodepois, veio Brasília, que atualmentetem em funcionamento 40 mil célula-res. Em São Paulo, a telefonia celularsó chegou em meados deste ano, maso estado já tem 50 mil usuários. Mi-nas Gerais conta com 15 mil usuáriosdc celulares e Bahia e Santa Catarinacom dez mil cada.

Telerj tem 30 mil linhas

Até janeiro, a Teleij terá coloca-do à disposição dos assinantes doRio de Janeiro mais 30 mil novaslinhas de telefones celulares. Os pri-meiros a serem atendidos serão os13 mil assinantes já cadastrados naempresa e à espera do plano deexpansão. Em janeiro a Telerj pre-tende colocar à venda as linhas quesobrarem, calculadas entre 15 mil e17 mil.

A Telerj, no entanto, ainda estáestudando a forma de comercializa-

ção das linhas restantes. Segundo oassessor de imprensa da empresa,Antônio Cunha, a idéia é encontraroutro mecanismo que não o de ca-dastramento para habilitação doscelulares dos novos assinantes.Com as 30 mil novas linhas, sobepara 80 mil o número de telefonescelulares no Rio de Janeiro — hojefuncionam 50 mil. O programa co-meçou a funcionar no estado no diaIo de dezembro de 1990.

E se o brinde que você

vai mandar para

Florianópolis, for passar

novamente o Natal

em Belém do Pará?

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JORNAL DO BRASILNEGÓCIOS & FINANÇAS 2a Edição 11 sexta-feira, 10/12/93 a 5

IGP de novembro vai a 36,96%

Projetando-se taxa de 37% em dezembro, ano fechará com inflação de 2.724,6%O índice Geral de Preços

(IGP-DI) de novembro ficou em36,96%, confirmando a alta regis-trada pelos demais índices já di-vulgados. De janeiro a novembro,a inflação medida pelo IGP daFundação Getúlio Vargas chega a1.961,79%. Projetando-se um ín-dice de 37% para dezembro, oano fechará com um IGP de2.724,6%.

O resultado do mês passadoestá bem próximo aos 36,99% desetembro, mês de inflação maisalta desde março de 1990. Os trêsíndices que compõem o IGP apre-sentaram altas em relação ao mêsanterior. O índice de Preços porAtacado (IPA), subiu 1,5 pontopercentual e ficou em 36,5%.

¦ Maiores altas — O desta-que ficou com os produtos agríco-Ias, que variaram 4,6 pontos, fe-chando em 36,3%. As maioresaitas foram de raízes e tubérculos(62,7%), fibras vegetais (46,8%) elavouras de exportação (38,2%).Os preços industriais já tinhampressionado a inflação de outu-bro, quando subiram 36,4%. Nomês passado, contentaram-se com36,5% de alta.

O índice de Preços ao Consu-midor ficou em 37,3%, com altade 1,5 ponto e três grupos comvariação em torno de 40%: ves-tuário e despesas diversas (40,9%)e: alimentação (39,2%). O índiceNacional dos Custos da Constru-ção subiu 4,4 pontos ficando em38,4%.

Dieese — A inflação medidapelo Departamento Intersindicalde Estudos e Estatísticas Sócio-E-conômicos (Dieese) também su-

biu, passando de 34,61% em ou-tubro para 36,83%. Para oeconomista Francisco de AssisMoura de Mello, ex-diretor doIBGE, hoje diretor do BancoMarka, está havendo um desloca-mento do patamar da inflação.

"Os aumentos são quase gene-ralizados, mas o destaque é paraos alimentos, devido às perdas desafra e à pressão das commoditiesinternacionais", diz ele.

As projeções para dezembro jáindicam um IGP-M entre 37,5% e38%, e um IPC da Fipe em tornode 37%. Por isso, Moura de Mel-lo acha que não só da aprovaçãodo Orçamento está dependendo aentrada em vigor da UnidadeReal de Valor (URV).

Em sua opinião, a equipe eco-nômica deve estar com um olhono Congresso e outro no compor-tamento dos preços: a adoção daURV em momento de inflaçãoascendente pode gerar mais infla-ção. Segundo ele, a tendência dealta se estenderá por janeiro, mêsdo acerto quadrimestral do salá-rio mínimo.

I I A inflação manteve tendênciade alta na primeira semana de de-zembro. De acordo com os dadosreferentes à variação dos preçosnas três últimas semanas de novem-bro e na primeira deste mês, o índi-ce de Preços ao Consumidor Am-pliado (IPCA) para Rio e SãoPaulo ficou em 36%, ou 0,68 pontoacima dos 35,32% da quadrissema-na anterior. O índice de Preços aoConsumidor (IPC) fechou em36,33%, com alta de 0,76 ponto.

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O IGP NO ANO

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Fonte: FQV

QUANTO SOBEM OS ALUGUÉIS

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lOf 238,57 3,3857 484,02 5,8402 2.450,42 25,5042JNPC 229,87 3,2987 463,42 5,6342 2.260,71 23,6071JPCA 227,63 3,2753 456,88 5,5688 2.277,14 23.7714JOMi 227,79 3,2779 465,70 5,6570 2.312.02 24.1202Flp* 230,06 3,3006 463,92 5,6392 2.243,52 23,4352

? Ôs aluguéis vão subir pelomenos 227,53% este mês. Este éo reajuste para os contratos qua-drimestrais indexados ao índicede Preços ao Consumidor Am-pliado (IPCA) com vencimentoem dezembro, para pagamentono início de janeiro. O maiorreajuste é para quem tem con-trato anual regido pelo índiceGeral de Preços (IGP):

Empresas terão que

BRASÍLIA — A Receita Fede-ral vai intimar este mês 40 milgrandes empresas a pagarem aContribuição para o Financia-mento da Seguridade Social (Co-fins). Ó Fisco constatou que den-tre as 70 mil maiores empresas dopaís, apenas 30 mil estavam pa-gando ou depositando a Cofinsem juízo. Segundo o secretárioOsíris Lopes Filho, esse grupo deempresas responde por 85% daarrecadação da contribuição.

O tributo foi criado em abrildo ano passado e teve a sua legali-dade reconhecida pelo SupremoTribunal Federal (STF). A Recei-ta descobriu que pelo menos 1,2milhão de pessoas jurídicas nuncapagaram um centavo sequer deCofins. Essas empresas serão no-tificadas a partir de janeiro. O

secretário informou que a idéia épossibilitar um parcelamento deaté 80 meses para que as empresaspossam quitar a dívida com a Co-fins. "Só as 40 mil empresas noti-ficadas deverão recolher USS 500milhões (cerca de CRS 127,8 bi-lhões) no próximo ano", calcula.

O nível de sonegação e inadim-plência da Cofins chegou recente-mente a 59% da arrecadação esti-mada desse tributo. A receitaanual da Cofins é estimada emUSS 12 bilhões, mas este ano nãoatingirá USS 5 bilhões.

O presidente Itamar Francoassinou ontem decreto instituindoo cadastro de inadimplentes, noqual estarão incluídas todas aspessoas e empresas que devem àReceita Federal, aos bancos fede-rais, ao Tesouro e à Previdência.

2.450,42%. Os inquilinos quetêm contratos com correção se-mestral pagarão quase cinco ve-zes mais. Os índices variam entre456,88% pelo índice de Preçosao Consumidor Ampliado (IP-CA) e 484,02% (IGP). Parafazer o cálculo, é preciso buscarna tabela o fator correspondenteao índice e à periodicidade dereajuste prevista no contrato

a CofinsBrasília — Arnildo Schulz

§§11 '•.**». • j

Sobe ICMS da cestaBRASÍLIA — O Conselho Na-

cional de Política Fazendária (Con-faz) aprovou ontem o aumento deICMS para os produtos da cestabásica de 7% para 12% a partir deIo de janeiro. A decisão iguala asalíquotas para transações internasnos estados e vendas interestaduaisde carne, arroz, feijão, milho, fari-nha de mandioca e óleo de soja,entre outros produtos.

Os principais estados produto-res — Goiás, Mato Grosso, MatoGrosso do Sul, Tocantins e Para-ná — se opuseram a baixar suasalíquotas para o percentual me-

nor, cobrado nos estados impor-tadores de mercadorias há umano. São Paulo e Santa Catarina,apesar de produtores, se abstive-ram da votação porque são tam-bém grandes centros consumido-res. O Confaz optou pela alíquotamaior porque suas decisões só va-lem se forem por unanimidade.

O secretário de Fazenda do Rio,Cibilis Viana, autor da proposta deuniformização de alíquotas, disseque a medida evitará que os estadosque consomem mais do que produ-zem tenham que conceder créditosde ICMS aos varejistas.

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Osíris: intimando 40 mil grandes empresas a pagarem a contribuição

Política salarial contínua indefinida

¦ Barelli diz queempregado deve

negociar ajuste

A política salarial tão cedpr\ não terá uma definição. Oministro do Trabalho, Walter Ba-reli, afirmou ontem que não che-gou nem a entrar na mesa de ne-gociações o fato de os preçospassarem a ser corrigidos pelo no-vo indexador, direcionado para ainflação futura, enquanto os salá-rios continuam atrelados à infla-ção passada. Ele acredita que umajuste terá de ser negociado entreempresas e empregados.

O governo apressará as nego-ciaçòes dos funcionários públicosporque vai trabalhar com a URV.O caso dos funcionários das esta-tais também será discutido. As-sim, é possível que os empregadosda Petrobrás, por exemplo, te-nham preços reajustados de acor-

do com as tarifas dos combustí-veis. No entanto, o governo nãovai impor esta política.

Durante almoço na Associa-ção Comercial com um dos maisbaixos índice de presenças de em-presários já registrados naquelacasa, o ministro voltou a defendera proposta de eliminação total detodos os encargos salariais. Aparte pecuniária deste encargosrepresentam 37% do total.

Ele defendeu uma nova legisla-ção, para resguardar os emprega-dos. O FG TS acabaria e as indeni-zações nas de-missões corres-ponderiam a ummês de trabalhopor ano trabalha-do. Segundo o mi-nistro, este resulta- <!

do seria superiorao FGTS mais amulta de 40%. Walter Barelli

¦ Proposta do PT

prevê atrelamento

a novo indexador

A ntes mesmo de o governoxi criar a Unidade Real deValor (URV), o deputado PauloPaim (PT-RS), presidente da Co-missão de Trabalho da Câmara,quer garantir que os salários se-jam atrelados ao novo indexa-dor. Ontem, o deputado apresen-tou a lideranças sindicais suaproposta d^indexar os venci-mentos à URV e ao dólar. Noentendimento do deputado, onovo indexador e o dólar serão amesma coisa. "Os

preços ficarãoatrelados ao dólar e subirão dia-riamente. Não é possível que sóos salários fiquem de fora", afir-mou Paim.

Na próxima semana, a Co-missão de Trabalho vota o proje-

•to de lei. Se aprovado, deverá,

em seguida, ser levado ao colégiode líderes para entrar na pautade votação do Congresso e aoconhecimento do ministro daFazenda, Fernando HenriqueCardoso. A proposta diz que ossalários e benefícios da Previdên-cia serão pagos na cotação dodólar do dia, pelo preço de vendada moeda negociada no câmbiocomercial, divulgado pelo BancoCentral. Paim sugere ainda que ogoverno estenda o procedimentoaos funcionários públicos.

O projeto determina que asperdas salariais ocasionadas pelainflação decorrentes da atual po-lítica salarial serão quitadas nomomento que a nova lei entrarem vigor. De acordo com Paim,atrelar os salários ao dólar não éinconstitucional, pois a 3° turmado Superior Tribunal de Justiça(STJ) considerou legal que ospreços nos contratos sejam ex-pressos na moeda americana.

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Governo admite anular

a licitação da TelebrásBRASÍLIA — Ao defender ontem

a nova legislação para o setor deinformática e telecomunicações,que deverá entrar em vigor a partirda semana que vem, o ministro dasComunicações, Hugo Napoleão, si-nalizou que a licitação de USS 200milhões da Telebrás para comprade 170 centrais telefônicas deveráser anulada pelo governo.

Assim que entrar em vigor, anova legislação irá dificultar a par-ticipação do consórcio STC — for-mado pela SID Telecom, do empre-sário Mathias Machline, e pelaAmerican Telephone and Tele-graph (AT&T), dos EUA — noprocesso de licitação da Telebráspara compra de 170 centrais e de-mais equipamentos destinados ainstalar 720 mil terminais telefôni-cos no país. A nova legislação, aobeneficiar as empresas brasileirasde capital nacional, inibe a partici-pação das indústrias estrangeirasno processo de licitação para aqui-sição de equipamentos de teleco-municações. Além disso, terá comocritério licitatório os itens técnica e

preço, ao contrário do que determi-na a Lei de Licitações, cujo únicocritério é o menor preço.

Análise — "Estamos ultiman-do os estudos para uma tomada deposição que não exclui a suspensãoou a revogação da licitação da Te-lebrás", disse Napoleão. A análisedo processo licitatório está sendofeita pelo presidente da Telebrás,brigadeiro Adyr Silva, e deverá serentregue hoje ao ministro das Co-municações. "Temos

que procurarum abrigo para todos. Mas nãotenho dúvidas de que a nova legis-lação é saudável. Ou se importa ouse fabrica aqui. Não devemos, noentanto, criar facilidades para se teruma espécie de escorrega", disse oministro.

A nova legislação é composta pelodecreto que regulamenta o artigo 3da Lei de Informática, por uma por-taria interministerial estabelecendocritérios para a importação de equi-pamentos pela Zona Franca de Ma-naus e pela Portaria 647, do Ministé-rio das Comunicações.

AT&T visa consumidorO vice-presidente para a

América Latina da AT&T, Ro-ger Dorf, afirmou ontem estar"perplexo" com o que estáacontecendo na concorrência daTelebrás. Segundo ele, "a dis-cussão está fora dc foco. O quedeveria estar sendo discutido é aoferta de melhores produtos e.serviços pelos melhores preços,procurando-se essencialmentebeneficiar os consumidores".

Ele não consegue entender "aestranha pressão que estamossofrendo aos competidores". E

acrescenta: "Estamos acostu-mados a concorrer no mundointeiro, mas é a primeira vez queeles se juntam em bloco contra aAT&T. Numa referência à con-corrência pública suspensa, eledisse: "Pode ser que a respostaesteja nos envelopes".

Na opinião de Dorf, "nestaaltura, a melhor decisão é adiardo que cancelar (a licitação) ounos excluir do processo". A úni-ca coisa que a AT&T quer, se"-gundo ele, é "competir de formaleal e aberta".

Chamada recebida por

celular não será cobradaBRASÍLIA — São Paulo será o

primeiro estado a ser beneficiadocom o fim da cobrança de chama-das recebidas pelos telefones célula-res. A partir da próxima teiça-feira,os paulistas só irão pagar pelas li-gações feitas e não mais pelas cha-madas recebidas. A novidade seráanunciada no dia 14 pelo ministrodas Comunicações, Hugo Napoe-lão, ao comemorar á inauguraraçãode 50 mil linhas de telefones célula-res em São Paulo. Na prática, aconta do celular cairá pela metade."Esse modelo é o que convencio-nou-se chamar de sistema italiano",explicou Napoleão. A idéia é que onovo modelo seja estendido pro-gressivamente para todos os 250mil assinantes do Brasil. Atualmen-te, os usuários de telefones celularespagam tanto pelas ligações feitas

como as recebidas pelo aparelho.Além disso, o pulso do celular é emmédia quatro vezes mais caro do queo do telefone comum. Essa relaçãonão irá mudar, mas a cobrança ape-nas das ligações feitas no celular de-verá reduzir praticamente pela meta-de o valor da conta telefônica.

Os primeiros telefones celularescomeçaram a ser instalados no Brasilem 1989. A cidade escolhida comopiloto para a telefonia celular foi oRio de Janeiro, que hoje conta comcerca de 50 mil assinantes. Um anodepois, veio Brasília, que atualmentetem em funcionamento 40 mil célula-res. Em São Paulo, a telefonia celularsó chegou em meados deste ano, maso estado já tem 50 mil usuários. Mi-nas Gerais conta com 15 mil usuáriosde celulares e Bahia e Santa Catarinacom dez mil cada.

Telerj tem 30 mil linhas

Até janeiro, fTeleij terá coloca-do à disposição dos assinantes doRio de Janeiro mais 30 mil novaslinhas de telefones celulares. Os pri-meiros a serem atendidos serão os13 mil assinantes já cadastrados naempresa e à espera do plano deexpansão. Em janeiro a Telerj pre-tende colocar à venda as linhas quesobrarem, calculadas entre 15 mil e17 mil.

A Telerj, no entanto, ainda estáestudando a forma de comercializa-

ção das linhas restantes. Segundo oassessor de imprensa da empresa,Antônio Cunha, a idéia é encontraroutro mecanismo que não o de ca-dastramento para habilitação doscelulares dos novos assinantes.Com as 30 mil novas linhas, sobepara 80 mil o número de telefonescelulares no Rio de Janeiro — hojefuncionam 50 mil. O programa co-meçou a funcionar no estado no diaIo de dezembro de 1990.

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XII

6 a sexta-feira, 10/12/93 NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL

Boticário

abre franquia

na Espanha

SÂO PAULO — Depois das 40lojas em Portugal, o Boticário estáabrindo mais uma porta para osseus produtos na Europa. Aindaem dezembro será inaugurada aprimeira franquia da rede na cidadede Olaberria, na Espanha, e no ini-cio de 1994 outra loja será inaugu-rada em Alicante, no mesmo país.Além desta nova investida interna-cional, a botica de 17 anos e 1.210lojas no Brasil escolheu 1994 parareformular várias linhas. Serão 55lançamentos no próximo ano. Em1993, o Boticário efetuou USS 40milhões de vendas da indústria paraos franqueados, cujo faturamentoatingiu US$ 150 milhões. Nesteano, foram abertas 60 novas lojas eexistem cerca de quatro mil pessoasna fila de espera para serem con-templados com uma franquia, ape-sar do custo aproximado de USS 20mil, além do ponto.

O resultado alcançado pela em-presa em 1993, segundo MiguelKrigsner, presidente e fundador dafarmácia de manipulação que deuorigem à empresa, recuperou os ni-veis de 1991 e cresceu 30% comrelação a 1992. Para 1994, a empre-sa está planejando um investimentcde USS 4 milhões.

Aprovados 2

gasodulos no

Norte do RJA diretoria da Petrobrás apro-

vou ontem a construção de doisgasodutos no Norte Fluminense.Um, de Cabiúnas (cidade que escoaa produção da Bacia de Campos)até Campos, numa extensão de 95quilômetros, e outro de Cabiúnas aCantagalo, de 85 quilômetros. Oempreendimento custará entre USS40 milhões e 50 milhões e a aberturada concorrência deverá ocorrer ain-da antes do Natal. Segundo notadivulgada pela Petrobrás, a estatalacelerou o projeto por determina-ção do presidente Itamar Franco.

Michelin disputará mercado

de pneu para

carro de passeio

¦ Empresa quer deter 25% das vendas e vai construir fábricaEDSON CHAVES FILHO

O executivo francês Pierre Va-lentin, de 57 anos, recebeu umamissão espinhosa dos seus patrões— o poderoso grupo Michelin:abocanhar um quarto do mercadonacional de pneus de veículos depasseio e caminhonetes, que con-some anualmente mais de 15 mi-Ihões de unidades. Não existeuma data fixada, mas ele imaginaque possa cumprir a tarefa de mé-dio para longo prazo. Paralela-mente, Valentin dedica-se a umatarefa mais complexa e demorada:a instalação de uma fábrica paraesse tipo de pneu no Brasil, umprojeto que deve estar concluídoainda nesta década.

O maior ou menor tempo quegastará para atingir a meta vaidepender de dois fatores, segundoele: a aceitação dos pneus Miche-lin e a disponibilidade financeirado grupo. Construir uma fábricaaqui exigiria investimentos deUSS 100 milhões, calcula Valen-tin, há cinco anos no Brasil, masque já somou experiência em sub-sidiárias nos Estados Unidos, Es-panha e Noruega.

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para caminhões eônibus (detém12% do merca-do), existem duasfábricas, uma noRio e outra emItatiaia, com cin-co mil funcioná-rios. Da linha deprodução saem2.750 unidadespor dia ou ummilhão de 14 ti-pos de pneus porano.

Ao entrar nosegmento de tu-rismo — carrosde passeio e co-merciais leves —,a Michelin optoupor importar o

Liderança — O reconheci- produto para testar a reação dos

Valentin: por enquanto, pneus importados

mento do consumidor, como gostaria o executivo, pode vir logo;afinal a Michelin é lider mundialdo setor, com cerca de 21% a22%, índice que sobe para 40%no exigente mercado europeu. NoBrasil, onde a empresa está desde1981 sempre produzindo pneus

usuários. A disputa promete, poisa Michelin vai concorrer com trêspesos-pesados internacionais dosetor: a italiana Pirelli respondepor 36,3% do total, enquanto asnorte-americanas Firestone(31,9%) e Goodyear (31,8%) divi-dem o restante.

Empresa traz radiais da França

A Pneumáticos Michelin Ltda.está estreando no mercado nacio-nal de pneus radias de passeio ecaminhonetes. A empresa investiuUSS 5 milhões para importar oproduto da França, dentro de umprojeto que, de acordo com o di-retor comercial, Jean Paul Mug-nier, visa atender a todas as neces-sidades da produção brasileira. Aempresa também atenderá ao se-tor de importados, com prontaentrega para os veículos mais ven-didos.

A meta é conquistar, em 1994,2% do mercado. Para isso, a in-dústria francesa trouxe os seusmais recentes lançamentos, osmodelos MXT, para veículos debaixa e média potências, e

VENDAS NO MERCADO INTERNOAno Mereado d* Mtrcado Total

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1993 1=992 &6ir840 IsiVll.8*32"previsão

Fonlai Anip, Pesquisa PML

MXV3A, para os de alta perfor-mance, com preço de 8% a 18%superiores à concorrência.

Para distribuição, a Michelinusará a sua atual rede de lojasexclusivas e fará parcerias com

revendedoras de veículos. Até ja-neiro, serão 25 lojas. No primeirotrimestre do ano que vem, serãoinauguradas mais 24 filiais. A Mi-chelin fechará o ano com um fatu-ramento próximo dos USS 200milhões.

Bamerindus inova com

sua mesa de negóciosArquivo —

SÂO PAULO—O Banco Bame-rindus apresentou oficialmente aomercado ontem sua nova mesa denegócios, em São Paulo, com ca-pacidade simultânea para 150operadores. De acordo com Mau-rício Schulman, presidente doConselho Administrativo do ban-co, essa é a maior mesa da Améri-ca Latina, composta por compu-tadores 486, sistema telefônicocom possibilidade de 500 ligaçõesao mesmo tempo, para a opera-ção de todas as áreas de ativos epassivos.

"Esse é um dos maisimportantes, investimentos dobanco e tem a intenção de fortale-cer a presença do Bamerindus nomercado financeiro", diz Schul-man.

Investimento — O banco in-vestiu USS 3,2 milhões na forma-ção da mesa que, de acordo comSchulman, foi idealizada com opressuposto de que o Brasil vai seabrir para o mercado financeirointernacional. "Os bancos que es-tiverem estabelecidos quandohouver essa abertura, que não de-ve demorar, é que terão posiçãoneste mercado." De acordo comAnthony Pain, diretor da área in-ternacional, um dos sinais disso éque o Mercosul já está funcionan-do informalmente entre Brasil e

Arquivo — 20/10/92

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Schulman: grande investimento

Argentina. "Cerca de 30% destecomércio passa pelo Bamerindus,principalmente pelo Convênio deCréditos Recíprocos."

Apesar de sua sede continuarem Curitiba, 50% do giro finan-ceiro diário do banco (de USS 12bilhões) estão centralizados emSão Paulo.

J.B. Duarte investe em

azeite e sabão em pó

SÃO PAULO — A IndústriasJ.B. Duarte, fabricante de óleosde soja, milho, girassol, compos-tos de soja e azeite, gordura vege-tal e saponáceos, prepara-se parainvestir no mercado de sabões empó para uso doméstico. A empre-sa está definindo o aroma, a cor ea marca do novo produto de vare-jo que entrará em um segmentodominado pela Gessy Lever, cujaparticipação em vendas, neste se-tor, é de 82%. Os planos da J.BDuarte incluem também avançarsobre uma parcela de mercadodos azeites importados. A indús-tria está trazendo este mês cinco

mil caixas do produto enlatadbpela cooperativa Agro Sevilla, daEspanha, para serem comercialt-zados a partir de janeiro.

A Agro Sevilla é a mesma for-necedora de azeite a granel distri-buido pela J.B.Duarte sob o nomede Torre de Belém. Laodse deAbreu Duarte, superintendenteda companhia, verificou, porém,que existe uma parte do públicoque prefere o produto importadoem vez do embalado no país. Poreste motivo foi criada uma marca,a Olivae, para atender a este gru-po de consumidores a um custo deUSS 2,20 a lata.

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Rio de Janeiro — Sexta-feira, 10 de dezembro do 1993Nflo pode sor vendldo separadamente

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¦ ROTEIRO DAS CRISES

Com a nova crise, a escola escreve mais umcapítulo da confusa história do Parque Lage

Junho de 57: o Parque Lage étombado pela União.

Janeiro de 64: Herdeiros daviúva de Henrique Lage disputama posse na justiça.

Setembro de 65: o governadorNegrão de Lima revoga decretode tombamento feito por CarlosLacerda. A S.A. Comércio e In-dustria Mauá de propriedade deRoberto Marinho pede revisão najustiça do processo de tombamen-to. A empresa querià construiruma estação de TV no local.

Outubro de 70: o estado daGuanabara indeniza os donos doParque, através da Industrial eImobiliária São Marcos, de Ró-berto Marinho e Arnon de Melo.

Junho de 72: Parque custa aoEstado CrS 20 milhões mais cor-reção monetária.

Setembro de 73: A ImobiliáriaSão Marcos pede Cr$ 63 milhõesde idenização.

1975:0 pintor Rubens Gerch- *mann assume a Escola.

Março de 76: o Presidente Gei-sei desapropria o Parque e o in-corpora ao Jardim Botânico.

De 1978 a 1981 • crise de aban-dono do Parque.

Julho de 82: limpeza e voltadas atividades artísticas.

De 1983 a 87: Marcos Lontradirige a Escola de Artes Visuais.

Dezembro de 85:0 diretor doJardim Botânico, Geraldo JordãoPereira acha que os shows ferem afauna e a flora do Parque.

Julho de 88: Antonio Macha-do, diretor do Jardim Botânico éafastado após chamar o Parquede antro de maconheiros.

Dezembro de 90: Parque voltaao abandono.

1991: João Carlos Goldberg éescolhido pelo conselho para adireção daescola.

Novembro de 92: Parque voltaao abandono.¦ Dezembro de 93: Goldberg éexonerado. Em seu lugar assumeIgnês Soraes Pinto de Moraes.

PAULO REIS

/§ recente demissão de Joãor% Carlos Goldberg, diretor

X JL da Escola de Artes Visuais(EAV) do Parque Lage, é apenasmais um capítulo de uma longahistória de crises abrigadas sob opalacete onde viveu a CondessaGabriele Besanzoni. Dos anos 50,tempo da condessa, aos shows derock que sacudiram o local na dé-cada de 80, o silencioso recanto doJardim Botânicovem marcandosua existênciapor uma suces-são de polêmicas

. (leia retrospectoà direita.).

Desapropria-do pelo antigo"Estado

da Gua-.nabara, o par-que passou pordiversas mãos.Hoje, a Escolade Artes Visuais,instalada compermanência ga-rantida de dezanos renováveis,é a grande res-ponsável pela projeção das artesplásticas contemporâneas. Talvezpor isso, viva uma nova crise. "O

problema da escola é ser vinculadaao governo do estado. Quando mu-da o governador, muda o diretor. Éum cargo charmoso e cobiçado",alerta o pintor Daniel Senise.

Com a incorporação do parqueao Jardim Botânico, em 1976, opintor Rubens Gerchmann assumiua direção do ex-Instituto de Belas-Artes. Este seria o primeiro passopara a formação do que viria a ser aEscola de Artes Visuais do ParqueLage. "Fizemos ali um centro deextensão cultural e de resistência",relembra Gerchmann. A resistênciacontinua. Há duas semanas, MariaTereza Amaral, diretora do Depar-tamento de Escolas de Artes doEstado, nomeou para a direção daEAV Ignês Soares Pinto de Mo-raes, exonerando João CarlosGoldberg e revoltando intelectuais

e artistas plásticos que apoiavamsua gestão. A escolha do diretorsempre pertenceu à escola, "que su-gere nomes para a secretaria", lem-bra o artista plástico Carlos Scliar,presidente da Associação dos Ami-gos da EAV. "A escola é ligada aoestado, mas ele não contribui deci-sivamente para sua manutenção",reclama o artista Carlos Zilio. PeloParque Lage passaram artistas ecríticos como Gerchmann, RubemBreitman, Marcus Lontra, Frederi-co Moraes e Luís Áquila e o pró-prio Goldberg, todos escolhidos em

consenso entreprofessores e aAssociação dosAmigos daEAV.

Nos anos 80,o Parque Lageviveu talvez oseu mais impor-tante período deefervescênciacultural — ecom ele, outracrise. Sob a dire-ção de MarcusLontra, a escolasolidificou a Ge-ração 80, movi-mento que pro-jetou alguns dos

mais significativos artistas brasilei-ros contemporâneos. Era também aépoca dos shows antológicos nosjardins do parque. Caetano Veloso,Lobão, Titãs, entre outros artistas,se apresentaram ali e acabaramcriando atritos com a Associaçãodos Moradores e Amigos do Jar-dim Botânico (AMAJB), que recla-mava do barulho. A produtoraMaria Juçá, à época coordenadoramusical do parque, relembra: "Foiterrível. O departamento jurídicodo Jardim Botânico e a AMAJBtomaram atitudes nazistas. Fui de-mitida e proibida de entrar lá".Afastada dos barracos, Juçá deplo-ra a exoneração de Goldberg: "Eleé um artista respeitado e competen-te como diretor. Se ele não cumpriucom algumas exigências burocráti-cas, isso não chega a ser motivopara intervenção".

¦ Continua na página 4

"O cargo de diretor

da EA V é muitocharmoso e cobiçado".

Daniel Senise

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2 o sexta-feira, 10/12/93 B

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TÁRIK DE SOUZA

Ella canta gênios

Preparem suas URV. Vem aí a caixaluxuosa de 16 CDs importados The com-plete Ella Fitzgerald songbooks, reunindoos tributos prestados pela cantora entre1956 e 1964 a compositores como ColePorter, Rodgers & Hart, Duke Ellington,Irving Berlin, George & Ira Gershwin,Harold Arlen e Jerome Kern. Arranjosde Nelson Riddle, Billy May, Paul Wes-ton e Buddy Bregman emolduram o ce-nário do "ano Ella Fitzgerald" e prepa-ram a comemoração dos 50 do selojazzístico Verve, em 1994.

História em pílulas

Quem não encomendou morreu napraia. Na segunda passada, a PolyGramfechou a tampa aos lojistas dos pedidos desua série Minha história, a maior das retrós-pectivas deste final de ano, com 40 títulos,de 14 faixas cada, englobando um cardápioque vai de Fafá de Belém e Tom Jobim aOdair José e Nara Leão; de Silvinho e JoãoBosco a Dorival Caymmi e Belchior; deLuiz Melodia e Alceu Valença a RoupaNova e Leila Pinheiro. De preço compatí-vel com a série Bom & barato, a Minhahistória já teve SSO mil cópias faturadas.Mas como as fábricas não estão dandoconta — parodiando aquela velha manche-te da Semana Santa—deve faltar CD nesteNatal. O ranking dos mais vendidos dasérie espeta algumas surpresas: 1) CaetanoVeloso. 2) Tim Maia. 3) Maria Bethânia. 4)Elis Regina. S) Chitãozinho e Xororó. 6)Cazuza. 7) Marina. 8) Vinícius de Moraes.9) Milton Nascimento. 10) Gal Costa.

Jazz band

no choroLonge de significar

uma cópia do idiomade King Oliver e JelíyRoll Morton, a disse-minação de jazz bandspelo pais, nas primei-ras décadas do século,fortaleceu a MPB ins-trumental. Filho deAldo Krieger (1903-1972), fundador dapioneira Jazz BandAmerica (em 1929, emBrusque, Santa Cata-rina), o maestro eru-dito Edino Kriegerhomenageia os 90anos de nascimentodo pai no disco Re-cordando o passado.Gravado no Rio, comdireção e arranjos deHenrique Cazes, Jay-me Vignoli, JosimarCarneiro e do próprioEdino, o disco, lança-do num programa derecuperação da me-mória musical pelogoverno catarinense,compila saborososchoro, valsa, mazur-ka, tanguinho, ran-cheira e samba, assi-nados por AldoKrieger, um discípulode Villa-Lobos comalma de Pixinguinha.

____ Divulgapflo

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TELE GRAFICAS

Amanhã, o Ga-rage ruge com vozde mulheres dasbandas High Low,Veneno Perfeito,Sears Souls e Un-masked Brains.? Em janeiro tudo éblues rola no teatroda UniversidadeFluminense pelo se-gundo ano consecu-tivo. Na programa-çào deste 94 estãoescalados BigAlIan-bik (dia 4 de janei-ro), Victor Gaspar(5), Overblues í 11),Baseado em Blues(12), Suburblues(18), Ricardo Giesta(19), Blues Session(25) e Flávio Gui-

marães e OtávioRocha (26).

Tony Bennettsaltou de pára-que-das no topo da pa-rada de Jazz Álbunsda Billboard com odisco de homena-gem a Fred Astaire,Steppin'out.

Formado em1991, o heavvlraplreggae ProfessorAntena, de Sampa,liderado pelo ex-VJRodrigo Leão, ater-rissa dia 19 no Mis-tura Fina.

O BourbonStreet Music Club,de São Paulo, inspi-rado nos bares tra-dicionais de New

Orleans, abre asportas segunda, emSâo Paulo, com nin-

Suém menos que B.

I. King.? Criticado pelosmúsicos por seuequipamento sono-ro obsoleto, o Peo-pie comemora 10anos na próximaterça com um showdo quarteto de Ni-yalao Ornellas,inaugurando umamesa nova de 16 ca-nais. E prometendopara o dia seguinteo início de umatemporada de NanaCaymmi, de notó-rios conflitos ante-riores com o som (eos garçons) da casa.

Manobra RadicalO selo Radical Records, do produtorMayrton Bahia, decola amanhã com um

megashow no Basement, com os seis gruposde rap que participam da coletânea Tiroinicial: Geração Futuro, Poesia sobre Rui-nas, Filhos do Gueto, Consciência Urbana,N.A.T. (Negros Acima de Tudo) e Damasdo Rap. Cada grupo tem uma faixa no discoe a sétima reúne todas as bandas e conta coma participação do rapper-mor Gabriel, o Pen-saaor. Canção pra ninar, com os GarotosPodres, também sai neste primeiro suple-mento, que se desdobra em janeiro com osdesembaraues dos Devotos de N. S. Apareci-da, do VJ Thunderbird e Artigo 288.

'Songbooks' na agulhaO mestre do modernismo musical Dorival

Caymmi, numa façanha rara da Lumiar, deAlmir Chediak, terá sua obra completa lança-da em songbook no próximo dia 20, comcaqjas múltiplas no Jazmania. Em quatroCDs (ou quatro fitas), 114 artistas atuam nas82 músjcas garimpadas do mestre. NanaCaymmi e Cláudio Nucci gravaram a faixafinal, a pouco conhecida Horas. Os dois li-vros, com as partituras das mesmas 82 músi-cas só saem em abril, no mês das comemora-ções dos 80 anos do Algodão.

O songbook de Carlos Lyra — um livroe um CD com 20 faixas com 32 participan-tes—ficou para janeiro.

O 3o CD do songbook de Vinicius deMoraes, que ficou engasgado no excessode trabalho das fábricas, chega esta sema-na às lojas.

A Movieplay lançou uma coletânea deVinicius, utilizando o título songbook, re-gistrado por Chediak para a Lumiar. Vemchumbo ai.

I HORÓSCOPO

Aries • 21/3 a 20/4As influências de ago-ra (alam de mudançascom possibilidadesfortes de acerto e vantagens. Estarão supera-dos todos os condicionamentos que afetaram£ua convivência com as pessoas mais fnti-mas. Tranqüilidade crescente.

TOURO • 21/4 a 20/5Vônus em seu signofavorece um posicio-namento que destaca as questões intelectuais e tudo o que envolva'a exatidão e a inovação. Modere todas asatitudes e evite, no que for possível, discus-sões e problemas ligados ao amor.

wrp\*

GÊMEOS • 21/5 a 20/6A sexta-feiraa seu favorvantagens envolven do pessoas amigas. Um clima de muita dispo-sição vai fazé-lo bem mais entusiasmado nabusca de seus próprios interesses. Satisfaçãoforte no amor. Surpresas.

ar. \/£U£L

CANCERO 21/6 a 21/7,Nesta sexta-feira tudovai compensâ-lo emrelação ao trato com _outras pessoas. Um maior equilíbrio nos seus'atos é que vai determinar esse ponto de muitasignificação. Convivência intima que passapor algumas boas surpresas.

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LEÃO • 22/7 a 22/8Com a superação dealguns obstáculos eum posicionamentobem mais compensador, seu dia poderá tra-zer momentos de realização que envolverãotanto o trabalho quanto a vida Intima e senti-mentos. Satisfação.

r _ ^VIRGEM • 23/8 a 22/9Sua sexta-fera regis-tra a seu favor umquadro de excelente condicionamento prático, com resultados fa-voráveis na rotina. O seu relacionamento afe-tivo, no entanto, continua em período tumul-tuado e instável.

LIBRA «23/9 a 22/10Hoje, libriano, se con-solidam indicaçõespositivas para alguns .. assuntos relacionados a finanças, dinheiro eganhos futuros. No trato pessoal, as surpre-sas vão deixá-lo feliz e realizado. Novidadespara o amor.

ESCORPIÃO • 23/10 q.Indicações que mos-tram que lucros emais vantagens po- _ _ rdem ocorrer a seu favor. Não descuide depequenos detalhes no trato com os mais inti-mos. O amor deve ser encarado com maiorseriedade. Por isso, evite aventuras.

SAGITÁRIO • 22/11 a 21/12Posicionamento quelhe trará mais vanta-gens e um quadro deexcelentes indicações quanto ao amanhã.Possibilidades novas em relação a negóciospróprios. Convivência intima muito favorável.Alegria.

CAPRICÓRNIO • 22/12 a 20/1Com todos os seussentidos mais volta- dos para si mesmo, V você terá um dia em que as exigências pode-rão ser muitas, mas sua presença e sua atua-ção serão fortemente valorizadas. Com isso,ganha o amor.

Aquário • 21/1 a 1912São bastante equili-bradas as influênciasque moldam o seudia. Todas as iniciativas tenderão a refletir umquadro de maior equilíbrio e estabilidade,elementos fundamentais para seu êxito emnegócios e na vida intima.

PEIXES *20/2 a 20/3Posicionamento quereflete aspectos deforte influência positi-va, com vantagens proporcionadas por pes-soas amigas. O quadro afetivo estará livreexigindo um pouco mais de tolerância que ahabitual.

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BrasileilaDuas inéditas da dupla Ivan

Lins e Vitor Martins (Sambadouroe Acalanto), uma releitura de Porcausa de você, menina do JorgeBen inicial e mais Canta canta,minha gente (Martinho da Vila),Vai passar (Chico Buarque) alémde um meddley dedicado a Vini-cius de Moraes (Primavera, Deixa,Marcha da quarta-feira de cinzas),convivem com Monte Castelo, doLegião Urbana e Como uma onda(Lulu Santos e Nelson Motta) emCoisas do Brasil, o novo disco de

Leila Pinhei-ro. Na faixatítulo, deGuilhermeArantes,ainda há tre-chos inci-dentais deGarota deIpanema eao megahitde TimMaia, Gos-tava tanto de*você. Pro-gramado pa-ra janeiro, odisco temproduçãoassinada porCésar Ca-

Leila PinheiróTem margo Ma-janeiro, novo disco riano.

CRUZADASCario* da SHva

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HODIZONTAIS— 1 — pontas aparadas em bisdel, que'podem produzir traços grossos ou finos, conforme aposição em que as manejam os gravadores; ferros dedois gumes usados para abateras rasos nos matadou-ros; 7 — elemento de propulsão das rodas de barcos avapor; 9 — poema japonôs constituído de três versos,dos quais dois são pentassllabos e um, o segundo,heptassllabo; 10 — estames do jacinto; 11 — or-dem ao homem do leme para fazer manobra; bollna; 12está deitado, estendido no chão ou na cama; estAmorto, ou como morto; 14 — assumido de novo; 17 — oprincipio do mundo concebido como razão; 18 — antigaunidade de medida de capacidade para secos, equlva-lente à 16* parte de um alqueire; 19—ausência, congô-nlta ou não, dos cabelos ou dos pãlos do corpo;20 — período contado segundo as regras da astrono-mia; 22 — saudação dos crentes ao orlxà Omolu (pl.); 23gravados em pedra; primorosos; 25 — pequeno bolode feijão ralado sem a casca, condimentado, e cozinha-do em banho-maria, envolvido em folhas de bananeira;27 — tratamento dado a baronetes e cavaleiros (sempreseguido de prenome ou do nome completo); 28 —;antigo instrumento egípcio de percussão, que consistianum pequeno arco metálico atravessado horizontal-mente por pequenas hastes também de metal; as quais,agitadas por melo de um cabo, produziam som agudo eprolongado.VERTICAIS — 1 — coisas de poucos valores; nlnha-rias; 2—parte do palácio do sultão muçulmano onde seacham encerradas as odaliscas; parte da casa muçul-mana destinada à habitação das mulheres; 3 — chave-lha que se atravessa na ponta do timão de um arado oucarro; 4 — decreto dos antigos czares russos; decisãocontaminada de absolutlsmo; 5 — espádua; 6 — peçade pano em que se envolvem os indígenas, na falta de'outra roupa; 7 — razão constante entre a circunferênciae o diâmetro; 8 — corpo frutífero simples, constituído de.uma massa de tecido não diferenciada, no qual nascemos ascos, tal como os dos Discomlcetes; (pl.); pele què"se pSe nos remos para não se desgastarem roçando'nas bordas do barco; (pl.); 10 — plano que passa poruma estrela e a vertical do observador; ângulo desse-plano com o meridiano; 13 — aqueles que entendemsuperficialmente de alguma cousa, de regra, autodlda-'tas; 15—confusfies, trapalhadas; 16—cruéis, desuma-nos; 19 — conseguir, lograr; 21 — doutor da lei judaica;24 — estar, passar de saúde; 26 — qualidade do que égrosso; coisa sem valor.

CORMSPONDtNCIASÍMIO LUIZ STOHINO OONÇALVIS — Vila Isabel(continuação) "A razão de minha carta não se prendea estar expondo uma experiência ou testemunho quedou mas a preocupação que me tomou quanto a noticiado dia 27/11/93 quanto ao desaparecimento de DESEN-FADOS do confrade (ô assim o tratamento?) "ALTER-E-GO". Assim pergunto e ao mesmo tempo sugiro aV.Sa. que, para a seção dos domingos do Caderno B eobjetivando incentivar novos participantes, que sejampremiados os primeiros que apresentarem as soluçõescorretas das CRUZADAS NUMÉRICAS ou do LOGOGRI-FO. Os prêmios seriam obtidos junto ao comércio, tea-tros, editoras ou outros mecenas, nos mesmos moldesdo que ocorre com as ofertas do programa Leve estarevista... Teríamos uma motivação a mais para gran-jearmos novos cruzadlstas evitando-se de tal forma,que não desapareça esse eficiente e salutar melo deconhecimento e cultura", (continua)

ALMOÇO DK CONFRATERNIZAÇÃOAmanhã, o CIRCULO ENIGMlSTICO CARIOCA estarárecepcionando os confrades num almoço de confrater-nlzação, no restaurante do Internacional de Regatas, naRua Jardel Jércolis, entre o Aeroporto Santos Dumonte o Museu de Arte Moderna. Preço por pessoa; 8 Ufirs.

LOOOORIFO (utilização das latras do conoaito)1. Pertence ao povo o seu mandato,O deputado trapaceiro:É bem nojenta a sua ATITUDE, (4.3.11.7.8.6.10)E CONHECIDO o sujo fato (2.5.7.3.6.1.3)Que ofende a todo o brasilelrolÉ uma GALHOFA; triste, rude, (6.1.11.5.7.10)JULGAR que uma "passe", disponível (5.4.1.9.10.6)Sujeito aos preços do mercado,Como o chuchu para o feirante...Jamais serão sequer ouvidos,Nas eleiçães, daqui pra dianteAs suas desculpas DESCABIDAS.

ALTRR-IOÓ — DESBNFADOS -5- JacarepaguáCHARADA MITAMORFOSSADA C<roca da uma la-

tra)2. Ê EXTRAORDINÁRIO o ALENTO que alguns médicose enfermeiras dão aos pacientes. 6(3)

ALQOS — CEC — BrasíliaSOLUÇÕES DO NÚMIRO ANTERIOR '

HORIZONTAIS — sagacidade; abafarete; comotacula;alara; laia; rorleas; ma; oro; acoti; mel; veruto; iclcari-bas; cetáceo; da; ero; 00; mor.VERTICAIS — sacaromlce; abolorccer; gamarolito;aferl; cata cavaco; ira; decisórlo; atua; delimitado; aaa;acereo; tub; osar; ca.CHARADA EM TERNOi rifHMitllhi- filhote. SINCO-PADAS: 2. letrado) 3. Inerte; 4. felino; 8. pore]a.Correspondência para: Rua daa Palmeiras 67 ap. 4— Botafogo — CEP 22.270.070

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JORNAL DO BRASIL B otxta-fcira, 10/12/93 o 3

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»^B^H^iMiwPOaBBiAs bonitissimas Luiza Brunei e Valeria Monteiro, no

Armando

Comparações Conto de fadasUm dos momentos hila-

riantcs da entrevista concedi-da a Jô Soares pelo ex-presi-dente José Sarney foi quandoo imortal falou de sua alegriaquando ouve dizer que o po-vo não se esquece de seu go-verno.

Jô engatou uma segunda edisparou: "Não se esquece ounão se lembra, senador?"

Inesquecível, também,quando Sarney — que se au-to-intitula intelectual e esta-dista — disse que sua situa-ção, quando tomou possedepois da morte de TancredoNeves, era igual à de Jacque-line Kennedy quando morreuseu marido.

Só não disse quem é oOnassis da sua vida.

BisturiSophia Loren, Jane

Mansfield e Lollobrigidajá têm uma concorrente depeso.

Internada na clínica IvoPitanguy, a bela ValériaMonteiro aumentou seunúmero de lingerie.

Apesar da desclassificaçãodo Flamengo na noite de4"-feira, Renato Gaúcho foifestejar no Porção de Ipane-ma. A beldade que o acom-panhava não era nem Carlanem sua eterna noiva Maris-tela: era uma terceira.

Renato parecia um guri,de tão apaixonado.

Vacilou

Ontem, em audiência na 5*Vara Criminal, MarinaraCosta começou a encarar adura realidade.

Recentemente, a policialdeclarou à revista Contigoque poderia ter feito a prisãoem flagrante de Regininha,no episódio Madonna.

Se Regininha estava erra-da e Marinara, como policial,não a prendeu, houve um cri-me: o de prevaricação.

Os advogados de Regini-nha, Felipe Amoedo e Nehe-mias Gueiros Jr., vão cobrar,na Justiça, a "generosidade".

IK- ^TTTKI

Suspiros nostál-gicos na platéia nolançamento do Ins-tituto Zuzu Angelde Moda, ontem,relembrando a épo-ca áurea dos desfi-les cariocas.

Veluma, já vo-vó, arrasou comum modelo perfor-matice, cheio de pa-nos, laços na cin-tura, luvas etc.

Nossa FernandaBasto, cabelo soltoe vestido preto ebranco superchi-que; a primeira-da-ma Mariangeles

AGULHA

Maia num fúcsiacurto; CristinaFranco e Cristinade Laet, comporta-das e elegantissi-mas; Isabel Sued,em crepe roxo su-perdecotado, e Lu-cinha Araújo desmoking estilizado.

Saia justa entreHélio Fraga e o vi-ce-prefeito GilbertoRamos. Motivo: amesa. Ganhou HFe o vice ficou a pé.

Rodopiando nossalões, muitos ver-melhos tipo labare-das de Lúcifer e zi-

lhões de vestidos áIa bombom Sonhode Valsa.

E um bando dedespojadas que nãoeram da escola bel-ga. Eram da escolabrega.

Escalada paracobrir, a equipe daTV Manchete teveque se produzir deforma a não oneraras finanças da ca-sa: trajava os smo-kings que fazemparte do figurinoda censurada nove-la O marajá.

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As bonitíssimas Luiza Brunet e Valéria Monteiro, noEsplanada Grill. Nem precisava, Valéria

RealidadeSe José Carlos Alves dos

Santos é assassino, isso nãoinvalida as denúncias que fezsobre a CPI do Orçamento.

Se parte do Congresso quevotou a favor do impeach-ment está comprometida,nem por isso o ex-presidenteCollor é inocente.

E se Collor é corrupto, is-so não significa que seja men-tira o que disse de Sarney.

É que o ser humano, sim-plesmente, não falha.

SolidariedadeA pedido de Betinho, o

ministro da Educação, Murí-lio Hingel, está mobilizandotodas as instituições federaisde ensino do pais para a cam-panha do Natal sem fome.

Além de mineiros, Hingele Betinho têm mais algumacoisa em comum: são solidá-rios.

'Volare'

A reunião de avaliação doprefeito e seus secretários,que acontece neste final desemana, tem hora certa paraterminar: 17h.

Exatamente uma hora de-pois (tempo para um banhorápido na Gávea Pequena),começa no Parque da Cata-cumba o show de Pepino diCapri, de quem César Maia éfã incondicional.

Durou poucoNa 4"-feira à tarde havia

um clima de euforia entre osjornalistas da TV Globo emBrasília, que tinham sido li-berados para falar tudo sobrea operação Salva Roseana.

No final da tarde, veio acontra-ordem: proibição to-tal de falar sobre o assunto.

MovimentoAs lideranças do Movi-

mento peta Ética na Políticadecidiram mudar o nome pa-ra: Ética na Política e na Jus-tiça.

Os cariocas estão sendonovamente convidados parair às ruas no próximo domin-go de manhã.

Como sempre, de branco.Como sempre, na orla marí-tima.

GeografiaDiálogo entre dois operá-

rios de Brasília:Foram procurar a mo-

ça em Nova Iorque e ela esta-va aqui em Brasilinha — dis-se um deles.

E foram buscar o PCem Londres e ele tava bemaqui na Ceilândia — disse ooutro.

Danuza Leão

PresençaOntem de manhã, Yvone

Bezerra de Mello pontificavana Praça Mauá abraçadacom um menor abandonadoque chorava copiosamente.

IncógnitaHá vários senadores cita-

dos na CPI da Corrupção,nias até agora só deputadosforam ouvidos.

VitóriaO governador do Paraná,

Roberto Requião, conseguiuo que ninguém esperava: aaprovação de sua propostapelo conselho nacional doPMDB, através de emenda àConstituição, da quebra dosigilo bancário dos membrosdos Três Poderes, dirigentespartidários e sindicais, e con-cessionários de serviços pú-blicos.

A emenda já ganhou umapelido: Limpa Trilho.

Comemoração jOntem foi o Dia dos !

Pais, na CPI do Orçamen- ito.

O senador Mauro Be- inevides tentava desespera- ;damente salvar seu filho, o ideputado Carlos Benevi- ides.

O senador Saldanha iDerzi tentava desespera- :damente salvar seu filho, o ídeputado Flávio Derzi.

O senador José Sarneytentava desesperadamentesalvar sua filha, a deputa-;da Roseana Sarney.

A operação Salva Ro-seana, aliás, está sendo umsu-ces-so.

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A briga é pela

autonomia-^- _. DivulaaçBo/ Monlca Barki

t^Dnsiderado uma conquista dos artistas, oMarque Lage quer decidir os seus destinos

UTRO episódio conturba-do se deu na própria dis-puta pelo cargo de João

-Carlos Goldberg. Em 91, o conse-"1Kb indicou Goldberg para a dire-

ção; 0 pintor Hilton Berredo re-belou-se e saiu em disputa pelo

- cargo. A confusão aumentou. Re-•Voltado, Berredo não mantém^'nenhum contato com a escola"¦depois que pediram para ele sair"oo páreo. O rompimento foi drás-«Co. "Não

quero falar sobre esse"problema e nem quero saber so-

bre essas pessoas", limitou-se adizer.• • rHoje, a briga de Maria Tereza

^tnaral e Ignês de Moraes contra.'os professores e o Conselho daf AV é o mais novo problema do

Parque. Mas qual será a soluçãopara esses eternos problemas? "0Parque Lage é uma conquista daclasse artística. Não sei se precisa-ria desvinculá-lo do governo, masacho que a secretaria estadual deCultura deveria ouvir a classe ar-tística antes de fazer qualquer coi-sa. Em primeira instância, são es-sas pessoas que estão envolvidasno trabalho da escola", explica ocritico Mareio Doctors.

Outro que sai em defesa daautonomia da escola é o diretordo Ibac, Ferreira Gullar: "A ma-neira como o João Carlos Gold-berg foi afastado é uma verdadei-ra intervenção. As crises nãopodem prejudicar o trabalho deuma instituição com a importân-cia do Parque Lage". Qual será opróximo capítulo? LuizÁquila: a secretaria de Cultura compete com a EAV

_4_o sexta-feira, 10/12/93 g JORNAL DO BRASIL

TELEVISÃO

EducativaTel. (021) 292-0012•MS O Talacurso 2° grau.8h30 O £ d* minha. Inlor-mativo9h30 O Ditcovtry. Docu-mantôrlo. Hojo: Dos-cobrindo o Pólo Norte10b O Canta conto. Infantilcom Bia Bedran10h30 o Um novo tampo11h o Onda viva — Aa al-fabatiuçO** na as-cola11ti30 O In Italiano12h O Rada Brasil — tar-da. Noticiário12H30 o Rio noticias12MB o NaçAaa Unidaa. In-formativo da ONU13h O Vaatlbulando14b o Franca axprass.Atualldados sobra aFrança14M0 o Onda viva — As al-fabatliaçãM na as-colaISh O Dlacovary1SH30 o Canta conto. Infantilcom Bla BadranIth o Sam cansura. Deba-tea1lh» O Saia a mala. Inlor-mativoIBh O Um salto para o fu-turo/Espacial20h o Minlssiriaa Intsr-nacionais. Ho|e:Danças no mundo —Espanha20h20 o Jomal visual. Dirigi-do aos deficientes au*ditivos20h25 o Jornal do Congras-ao20h30 O Curto circuito. Va-riedades21H30 O Rada Brssil — noi-to. Noticiário22h o Jornal da amanhl23b30 o Contraponto.0H30 o Vldao noticias. In-formativo em vídeo-texto

12h12h2B12h3013h13h3013ll3516h17h19h19h3019H3520h20H2620h30

21 hn22H1B

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01)301h0S

O Manchete esporti-va EsportivoO Feras do carnavalO Edição da tarde.NoticiárioO Gente famosa/Io*cal. JornalísticoO Esquentando ostamborinaO Bate boca. DebatesO Helena. NovelaO Clube da criança.Infantilo Família Brasil. So-riadoO Feras do carnavalO Gente famosa. Jor>natlsticoO Manchete esporti-vaO Esquentando ostamborinaO Jornal da Manche-ta —1" adição. No-tlciárlo nacionalo Guarra aam fim.Novelao Espacial DianaRóis & Kata Bush.MusicalO Momanto aconô-mico. Boletim econô-micoO Jornal da Manche-te 2*edÍçioO Clip gospel. Rellgio-

2h O Circuito nlght andday. Entrevistas2h30 O Encontro de Paz

SBTTel. (021) 560-0313

QloboTel. (021) 529-2857Wi307h7h308h12H3012H4013h13(125

14h15

16H1017h17H30

18h18hS019M520h20h35

21 MO23h061H051M031)364h26

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O Talacurso 2° grau.O Bom dia BrasilO Bom dia RioO TV colosso. InfantilO Globo asportaO RJ TVO Jornal hojeO Vala a pana var danovo. Reprise da no-vela Direito de amaro Saaalo da tarda.Filme: Nos tempos dabrilhantinaO Saaalo aventura.Hoje: Contra-ataqueO Radical chio. GamashowO Eacolinha do pro-faaaor Raimundo.HumorísticoO Sonho mau. Novelade Marcllio MoraesO Olho no olho. Nove-Ia de Antônio CatmonO RJ TV. Noticiário lo-calO Jornal nacionalO Fera ferida. Novelade Aguinaldo Silva,Ana Maria Moretz-sohne Ricardo Unha-reso Globo rapórtar.JornalísticoO Festival primavera.Filme: InterludioO Jomal da GloboO Corujão I. Filma: Omestre pistoleiroo Miaslo impossível.Hoje: 0 alvo 6 a terraO Primo Cruzado.Episódio: A noite do

poquerO Zillion. Hoje: A cha-ma da vitória

BandeirantesTel. (021) 542-21327h o Realidade rural.7H30 O Fiippsr. Seriado8h o Dia a dia10h30 O Cozinha maravi-lhosa da Ofélia.10h56 O Vamos falar comDeus. Religioso11h O Flash. Edição damanhl.12h o Acontece12h30 O Esporte total13h15 O Esporte total Rio13h45 O Gente do Rio. En-(revistas14M6 O Rádio TV15h15 o Silvia Poppovic.Debates17h15 O Supermarket. Ga-me show17h45 O Faixa especial doesporte18h30 O Agrojornal.18h38 O Jornal do Rio. Noti-ciário local19h15 O Rede cidade. Noti-ciário20h o National geogra-phic. Documentário20b30 o Faixa nobre do es-

porte. Hoje: NFL:Cincinnatti x SanFrancisco. VT21h30 O Sexta aexy. Filme:Contatos eróticos23h30 o Jornal da noite. No-ticiárioOh o Flash. Entrevistas1h o Cinema na madru-

gada. Filme: Entro ocôu e o inferno

7h308h

9h1610h3012h3013h13H30

1Sh1517h17H3018h18H3019h19h4520H4521H4522h3023h3023H461h1h202h

O Agenda.o Sessão desenhocom vovô Mafal-da.O Bom dia 8i Cia. In-fantll com ElianaO Show maravilha.Infantil com MaraO Chapolin. SeriadoinfantilO Chaves. Soriado *ln*fantllO Cinema em casa.Filme: As lombrançassio eternasO Casa da Angélica,o TV animalo Elke. EntrevistasO Debate na TVo Aqui agora. Jorna-llsticoo TJ Brasil. NoticiárioO Aqui Agora. Jorna-llsticoO Programa livre.O Marielena. NovelamexicanaO A Praça é nossa.O Jornal do SBT—1*edição. NoticiárioO Jô Soares onze emeia.O Jornal do SBT—2aedição Noticiário 11O Perfil. Entrevistas-O Top cine. Filme:John o Yoko

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Os filmes da TV estão na revista Programa.

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horário de funcionamento das exposiçõesde terça a domingo, das 13:00 às 19:00 h.

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apoio: prefeitura da cidade do rio de janeiro;

¦ Continuação da capa

MPB leva cinema

Cacá começa a. rodar telefilme inspirado

em letras de Caetano, Ben Jor, Gil e Chico

S

CARLOS HELÍ DE ALMEIDA

E o público não vai ao cinema,Cacá Diegues vai buscá-lo em ca-'sa.

É mais ou menos essa a estra-tégia que envolve a realização deVeja essa canção, filme em episó-'dios

que o diretor de Dias melho-.res virão está rodando para serexibido pela TV jCultura de SãoPãúlo. Dividida em quatro histó-

irias independentes, inspiradas emmúsicas populares — Você é lin-

'da, de Caetano Veloso, Princesa,;de Ben Jor, Drão, de Gilberto Gil,e Samba do grande amor, úe Chico

¦Buarque —, Veja esta canção rea-¦firma as convicções de seu diretorsobre a necessidade da parceria

¦éntre televisão e cinema brasilei-;ío."Não tenho nenhuma pretensão•de estar revolucionando a telêvi-são brasileira. Um dia a TV Glo-bo vai compreender que isso é

•Viável e moderno", vaticina Die-éues.

Veja^sta canção pegou o ci-'úeasta entre a frustração do nau-^frágio do projeto de refilmagem•de Orfeu do carnaval ("os co-pro-•dutores americanos faliram") e osprimeiros preparativos para Tie-'ta,

longa-metragem que Diegues.pretende rodar ainda no primeiro'semestre do ano que vem. "Esse

i filme é o testemunho de nosso.amor pelo audio-visual brasileiro.'Nossa idéia é mostrar que é preci-"so ter idéias e trabalhar com o que

existe", defende. *ara ele, esse ne-gócio de ficar esperando as solu-ções caírem do céu ou de umaoutra Embrafilme não tem nada aver. "Acho hipocrisia ficar falan-do mal da Embrafilme, que tevesua função em uma época. Masacho também que ela incentivou apreguiça, os diretores ficavam es-perando passivamente os resulta-dos dos concursos", avalia o au-tor de Um trem para as estrelas.

Segundo Cacá Diegues, Vejaeftâ canção é uma homenagem aocompositores brasileiros. "Mesinto um enorme devedor de mi-nha geração com esses seres ilu-minados de nossa música", diz odiretor. E, como um LP, o "tele-filme musical" não se prende aum gênero.

"O episódio que estoufilmando agora com Pedro Car-doso e Débora Bloch, baseado emDrão, por exemplo, é um dramaromântico. Mas há também fai-xas sentimentais, divertidas, co-mo num long play , compara.

Cada capítulo de Veja estacanção tem roteiristas e elencosdistintos. Vai custar a bagatela deUSS 300 mil ("uma produçãobem barata, como pode se ver"),montante que será dividio entre oBanco Nacional e a TV Cultura.E produção de encomenda para atelevisão que pode gerar filhotes."Se a resposta for boa, Veja estacanção pode virar um programamensal. O que não faltam são in-térpretes que eu gostaria de ho-menagear", confessa Diegues.

J

Escola de Artes Visuais doParque Lage vive seu mo-mento de decisão com a exo-

neração do ex-diretor João Carlos.Goldberg (que está de férias naTailândia) pelo secretário de Cul-tijra Edmundo Moniz. O secretá-rio solicitou a intervenção de Ma-ria-Tereza Amaral, diretora doDepartamento das Escolas de Ar-tos do Estado, que nomeou IgnêsSoares Pinto de Moraes, entãosua assesora.

, Os professores e alunos reagi-jraro à intervenção criando umacomissão para negociar com Ed-mundo Moniz. Entraram na brigao Conselhos da EAV e o Estadualde (Cultura, além da Associaçãodos Amigos da Escola de ArtesVisuais, preocupados com a auto-nomia da instituição. O presiden-

.te do Conselho Estadual, Roberto'Bandeira Accioly, reuniu o órgão;para cobrar uma posição oficial,do secretário de cultura. Segundo-o presidente da Associação dos; Amigos da EAV, Carlos Scliar, o'"secretário

de cultura diz que não! volta atrás na sua decisão de de-.mitir Goldberg".' A comissão de negociação e o[Conselho da EAV estudam agora.uma lista tríplice em troca da de-•missão de Maria Tereza Amaral.¦O presidente da Associação, Car-'los Scliar, mesmo sabendo da po-[sição de Moniz, prossegue com as.acusações contra a diretora do•Departamento de Escolas de Ar-;tes.

"Ela promove o terror nas'escolas

de arte", diz. "A interven-içào em escolas como a Villa Lo-: bos e a Martins Pena só conseguiu; destrui-las", emenda.

Scliar acusa novamente MariaTereza de negligenciar os docu-mentos que João Carlos mandavapara a secretaria. "Ela não podecobrar do João, porque tentouinúmeras vezes dar fim a docu-mentos. A escola vai apresentar alista tríplice que o secretário pediusob a condição da não-interven-ção e pedindo a demissão destasenhora", afirma.

Ele está de posse de vários do-cumentos incriminando MariaTereza Amaral em desvios de ver-ba, demissão de funcionários eperseguições políticas, que foramentregues ao senador Darcy Ri-beiro. Ele diz que Maria TerezaAmaral é uma pessoa da confian-ça de Edmundo Moniz, mas queage com "terrorismo e isso ele nãodeve saber". Scliar vai mais longe:"Quando chegou, ela só estavapreocupada em saber onde ficavao cofre da EAV".

A diretora Maria Tereza Ama-ral não recebe a imprensa. Aotelefone, disfarça a voz, se passan-do por uma prima do Sul chama-da Maria Luiza. Ela informa, viapersonagem, que a "reunião doconselho com o secretário nãoaconteceu ainda por falta de quo-rum". Carlos Scliar desmente:"Estivemos ontem com EdmundoMoniz, eu, João Satamini e umrepresentante dos professores. Es-tou decepcionado com o Edmun-do. Sua posição é irrevogável. Eleme atribui a indicação de Gold-berg. Eu indiquei com o apoio demais de quarenta assinaturas deprofessores. Assumo a responsa-bilidade". declara.

'Ela é uma

calamidade'

0LUIZ

ÁQUILA •

perfil que a EAV tem hoje foidado por Rubens Gerchman e Pau-lo César Grissol. Quando dirigirama escola, ela foi totalmente refor-mulada. No período seguinte, deRubem Breitman, houve um déficitorçamentário, com perda de recur-sos. Mas, na gestão seguinte, Mar-eus Lontra criou cursos teóricos eateliês livres dentro da escola. Nes-se período nasceu a chamada Gera-ção 80. Foi retomado o incentivo àparte cultural da escola e o nomedo Parque Lage projetou-se nacio-nalmente. O Frederico Moraes, que

veio depois, ficou pouco tempo.Com a saída dele, num momentodifícil, assumi a escola. Desde oinício, imaginei que poderia tra-balhar com tranqüilidade, contan-do com um verdadeiro palácio e160 mil m2 — uma conquista dosartistas. O problema atual nasceuporque a secretaria de Cultura co-meçou a competir com a escola, aúnica entidade ligada ao estado quetem repercussão nacional. Um par-tido como o PDT, que tem DarcyRibeiro, ítalo Campofiorito e ou-tros intelectuais de renome interna-cional, deveria potencializar essefato. Por que recorrerá esta senho-ra, Maria Tereza Amaral, despre-parada para a política cultural? Elaé uma calamidade: uma IpojucaPontes carioca.* Pintor, também dirigiu a EA V.

'Decisão é

arbitrária'

RUBENS GERCHMAN *

1 iEscola de Artes Visuais doParque Lage, como existe nos diasde hoje, é uma criação minha. An-tes da reformulação que promovi, aescola era tão acadêmica que, ape-nas para que se tenha uma idéia, oconvite de formatura ainda era umapaleta. Os jovens que ali desenvol-vem seu talento, atualmente, nãoconhecem as dificuldades que en-frentamos naquela época, em plenogoverno Geisel. Foi um tempo du-ro, de luta, e fui demitido por dis-cordar de muitas coisas erradas.

Em seguida, assumiu uma diretoriaque não me agradou (Rubem Breit-man).

Com a chegada do diretor Mar-eus Lontra, a EAV retomou seucurso. A criação de ateliês livrespossibilitou o surgimento da famo-sa Geração 80 — algo que só ocor-reu porque eu tinha feito o mesmotrabalho, anteriormente. O períodoem que o Frederico Moraes dirigiua escola não foi muito bom, e ela sóveio se reerguer agora, com o JoãoCarlos Goldberg, que vinha reali-zando um bom trabalho. As deci-sões desta senhora — Maria TerezaAmaral — sobre a EAV represen-tam uma arbitrariedade, ainda maisdiante da enorme importância doParque Lage para as artes plásticasbrasileiras.* Pintor e ex-diretor da EA V.

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JORNAL DO BRASIL Jj „Mí.f,ira. ,0/12/93^5

Jrmã confínna que Jacko molestou crianças e quepagou aos pais dos menores para não denunciá-lo

m. 11/ ASHINGTON — AWW família de Michaelf T Jackson rebateu on-

tem as acusações feitas pela irmãdo cantor, LaToya, em Israel, deque ele teria pago grandes somasde dinheiro aos pais dos meni-nos de quem abusou sexualmen-te. As declarações de Latoyachegam no pior momento dacarreira do astro, que está inter-nado em uma clinica londri-na para se curar da depedênciadej^jdips^,

^ ^ ^icjjaei eLaToya, afirmou em entrevista à

,ÇNN estar "muito triste com aspalavras de minha filha. Michaelnão é culpado de nada". Já opai, Joseph, disse que jamaissoube de nenhum cheque ou so-ma de dinheiro que tivesse sidoentregue a pais de meninos.

O irmão Jermaine acusou La-Toya de sofrer de problemasmentais, enquanto a mãe foimais agressiva: "Ela mente, sabeque está mentindo, sempre foimentirosa. LaToya só está fa-zendo isso para se promover e

"ganhar dinheiro".A entrevista de LaToya ria

terça-feira à noite trouxe à tonaantigas acusações que rondavama família Jackson. A cantora dis-se que compreendia perfeita-mente o problema de Michael,porque também ela havia sido'molestada sexualmente pelo pai.'iPodem

perguntar ao meu espo-so Gordon sobre isso, pois fiqueimuito tempo sem poder fazersexo com ele por causa destetrauma". E acrescentou: "Euamo meu irmão, mas não queroque meninos inocentes sofram o

que eu sofri. Não posso conti-nuar calada, pois me sentiriaculpada diante do sofrimentodestas crianças".

Segundo LaToya, a mãe docantor mostrou-lhes vários che-ques com grandes quantias queMichael teria destinado aos paisdas crianças para que não o de-nuciassem. "Não sei se estascrianças foram levadas ou nãopelos pais, mas os cheques tenhocerteza de tê-los visto".

Ao lado de LaToya, seu ma-rido Gordon afirmou que porduas vezes Michael a ameaçoude seqüestro, para evitar que fi-zesse revelações como a de ter-ça-feira."LaToya dividiu a casa comJackson desde 1988 e muitas ve-zes advertiu o irmão do riscoque corria ao viver cercado degarotos", afirmou. Para termi-nar, LaToya deixou uma per-gunta no ar: "Por

que um ho-mem de 35 anos passaria ummês com uma criança, e depois atrocaria por outra, ficando sem-pre trancado dentro de casa?". Earrematou afirmando que a fa-mília defende o irmão por de-pender dele economicamente.

No mês passado, LaToyaofereceu a várias revistas — en-tre elas a Paris-Match — o quechamou de "provas irrefutáveisda culpa de Michael", mas parafornecê-las exigiu US$ 100 mil.Segundo Bert Fields, um dos ad-vogados do cantor, "Michaelnão teve infância, pois trabalhanos palcos desde os cinco anos,mas é muito inteligente apesarde traços infantis. Mas posso as-segurar que ele não é um moles-tador de crianças".

•ã 1 oya (E) afirma que Mict)$$'labusou sexualmente de crianças, vque é negado pelos pais Jackson

No Rio, 'amor

e,vl

apoio' ao irmãc

Quando esteve no Rio, em setembro;último, para fazer um show no Cariéttãó,'LaToya Jackson negou ter declarado quê'o irmão Michael costumava abusar se-'xualmente de crianças. "Não sei — diSSfe;então a cantora — de onde vêm e'Sáds:boatos, mas vou aproveitar para esclaré-'cer que eu nunca disse isto. Eu apoio'e:amo meu irmão." 0"'}ti';

Na mesma entrevista, porém, ela ctín-firmou seus problemas com os pais, clie^gando a acusá-los. "Prefiro manterdí?-tância de meus pais, que concideTàmnormal o abuso de crianças. Eu não con-cordo que qualquer pessoa moleste crian-ças", concluiu.

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DE

Ri

Dispara a

D, Vitória disputa as finais do campeonato

Brasileiro e põe a Bahia na moda outra vez

cotação do acarajé

Nelson Perez

PEDRO SÓE SILVIO BARSETTI

tão falada preguiça dosbaianos só pode ser ma-nha. Afinal, a eficiência

-provada e comprovada dos con-térraneos de Jorge Amado, Cae-tano Veloso e Daniela Mercuryextrapola a cultura e vem dandofrufois até no futebol. Depois dcdesbancar Corinthians, Flamen-go e Santos, o Vitória de joga-dcTres exóticos como RobertoCavalo e Paulo Isidoro chegou áfinal do Campeonato Brasileiro.Alem disso, a axé music se pre-para para emplacar mais um ve-rãó' dominando — em parceriacóm o samba á paulista — todasas praias e o carnaval de Salva-dor segue tranqüilo com o justoslaius de paixão nacional. Lon-ge da concorrência do Rio, ondeo enredo da Mangueira, um dosmais promissores, enfoca Caeta-rio,' Gilberto Gil, Maria Bethâ-riia e Gal Costa. "A Bahia é oprimeiro eixo cultural do país.Sempre foi e continuará sendo",exulta Gil.

O publicitário Nizan Gua-naes, profissional que mais sedestacou em.sua atividade esteano (arrebatando, inclusive, umprêmio que brasileiro algum ha-via obtido em Cannes), segue asmesmas águas, sem identificarnenhum momento particular-mente favorável: "A Bahia é es-pecial desde 1549." E explicacom bom humor até a atuaçãodestacada de baianos comoJoão Alves e Genebáldo Corrêa:'*0

pessoal da música popularvem para compensar gente co-mo

"eles", escorrega.

Nizan aproveita para citarum baiano na fila do sucessonacional: Durval Lelis, do Asadé Águia. "Se ele fosse um papelda bolsa, eu comprava", aposta.Outro nome que desponta, só

I -

que com o aval poderoso deDaniela Mercury, é o de IveteSanghlo, cantora do bloco Evacuja voz costuma ser compara-da a de Marisa Monte. "Só nes-te ano, surgiram 50 novas ban-das",, contabiliza ela,comprovando a efervescênciado cenário onde, segundo Már-cia Freire, cantora da Cheiro deAmor, o segredo é o trabalho.

No quesito tradição, a Bahiatem Dorival Caymmi chegandoaos 80 anos com um lançamentode quatro CDs com praticamen-te todá a sua obra, interpretadapor uma seleção de notáveis:Chico Buarque, tom Jobim,Tim Maia, Nana Caymmi, EduLobo etc.

Enquanto isto, Jorge Amado,outra lenda baiana, já recupera-do do infarto no miocárdio quesofrerá em maio de 93, iniciou oromance Os esponsais de Adma,e deve entregá-lo ainda em 94,muito embora não tenha prazodefinido com a Editora Record.Jorge passou vários meses emParis, rascunhando a nova obra."A Bahia é sagrada e dela sem-pre sairão coisas boas. Sua cul-tura é muito rica", orgulha-se.

Embalado pelo sucesso deTropicália 2, Gil comemorou aclassificação do Vitória duranteum show, quarta-feira, no CircoVoador. Embora torça para oBahia, ele mandou, do palco,um axé para os baianos. "Não

me surpreendo com tanta positi-vidade, a um só tempo, vinda daBahia".

Ao saber do' axé de Gil, omassagista do Vitória, MarcusVinícius do Espirito Santo, re-velou o segredo para o sucessoda equipe. "Antes de cada parti-da, os jogadores tomam banhode água de cheiro com alho e salgrosso".

mmmmmmmimiMbM>hiwiw«i:n>,n «vr r-í: < r ;•• mmÉMi O QUE QUE A BAHIA TEM?

O Vitória do eufórico (e quase desconhecido) Roberto Cavalo chegou à final e foi a maior surpresa do campeonato brasileiroi 22. *¦• » Arte/JB

Ainda em 93 e sem o voto doSenhor do Bonfim, João Ubal-do Ribeiro foi eleito para a Aca-demia Brasileira de Letras comouma promessa de que a casapasse a prestigiar os verdadeirosliteratos.

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Para maio de 94, a Bahia vaiatravessar o Atlântico e será otema de um mês inteiro de feste-jos em Londres. Bahia Festival éo nome do evento organizadopelo empresário RobertBroughton — ex-presidente daShell no Brasil — e que reuniráshows, conferências, exposiçõese apresentações de filmes sobrea cultura baiana.

Fotos de arquivo

I O time do Vitória nas finais doCampeonato Brasileiro

Enredo da Mangueira: Atrásda verde e rosa só não vai quemjá morreu, uma homenagem aosDoces Bárbaros

O publicitário Nizan Guanaes,prêmio inédito em Cannes e umdos responsáveis pela vinda deMadonna ao Brasil

Maria Bethania, explosão devendas com o disco As cançõesque você fez para mim

Caetano Veloso e Gilberto Gil,com o disco Tropicália II

Daniela Mercury, recordistade vendas na Argentina, supe-rando até Michael Jackson

Ara Ketu, o bloco que misturaguitarras e teclados com tambo-res

Cheiro de Amor, Netinho, Asade Águia, Ricardo Chaves e ou-tras bandas que lotam showspais afora

Meninos do Pelô e seu disco,que reúne gente como Caetano,Daniela Mercury. Chico Buarquee Elba Ramalho

João Ubaldo Ribeiro, recém-eleito para a Academia Brasilei-ra de Letras

Dorival Caymmi comemoran-do em grande estilo os seus 80anos

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comemora 80 anos em grande estilo e João Ubaldo entrou para a Academia

Mercury ainda é rainha'Lá vem o vulcão /Saia de bai-

xo, meu bem", canta DanielaMercury, com brilho no mel dosolhos. De passagem pelo Rio paragravar especiais de TV (o seu e ode Chico Buarque), ela desatou acantar no meio de uma entrevistano Hotel Sheraton. Versos comoos de Vulcão da Liberdade, com-posição que já está no repertóriode seu show e vai estar no discoque grava em abril, bisando Limi-riíiá como produtor.^'"É de um bloco novo do qual

eu squ madrinha. Eles se dizemafropop, usam bermuda, boné,talagas vermelhas... A músicaanuncia uma nova idéia de arran-jo, eu quebro muito o samba, temmuito trabalho nas vozes do coro,que é uma coisa que adoro fazer",conta, antes de cantar um pouqui-nho mais.

A alegria da baiana é justifica-da: a paixão nacional que ela en-carnava em um comercial de cer-veja já virou internacional. NaArgentina, Daniela Mercury ven-de mais do que Michael Jackson:O canto da cidade passou das 200mil, cópias por lá e durante duasnoites o Luna Park lotou de por-

Divulgação

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A baiana vende mais doque Jackson na Argentina

tenhos ensaiando "jo soj> ne-grôrí\

"No, último dia,, dei três bis eeles cantavam: Daniela, no teim"t lembra, contente. Em Bue-nos,Aires,,ela foi seguida o tempotodo por uma matilha de lãs ado-lescentes. "No momento não hánenhum artista deles que faça mú-

sica alegre. E cantam até Geraçãoperdida, se identificam", conta.Dos Estados Unidos, onde seapresentou em abril, Danielaguarda orgulhosa a lembrança dacrítica do New York Times, que aelogiou como música pop, fora dogueto world music. Disco america-no em 1994? "Os

plano deles sãomuitos, mas depende da minhavontade", disfarça, antes de con-fessar que também está a fim.

Mas o maior entusiasmo damorena no momento é o discoque produziu para Valdemar(Buiu), Valdenílson (Buiuzinho) eMárcio (Lourinho), os Meninosdo Pelô, com,participações deChico Buarque, Caetano Veloso eElba Ramalho. "Eles estão comi-go há três anos. Propus, a idéiapara a Sony e disseram que sótopariam se eu produzisse", re-lembra. Por conta disto, a mãe deGabriel e Nana passou um mês seemocionando com os.filhos dosoutros, vendo Buiuzinho chorarquando gravava Adota eu. O re-sultado surpreendeu até a grava-dora. "De alternativo virou quaseprioridade", classifica agora, de-pois do sucesso nas rádios.

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Governo do Estado do Rio de JaneiroSecretaria de Estado de Cultura

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TEATRpyVlUNlCIPAL

Apresentam

C0PPÉL33

Música de LEO DELIBESCoreografia de ENRIQUE MARTINEZCenários e figurinos de JOSÉ VARONA

? Ana Botafogo ?

? Nora Esteves ?

? Áurea Hammerlli ?

Norma Pinna

Tereza Augusta

? Francisco Timbó ?

? Paulo Rodrigues ?

? Marcelo Misailidis ?

Eneias Brandão

Hélio Bejani

Participação Especial# Dennis Gray

José Moura

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V-I

BA1XET DO TEATROMUNICIPAL DO RIO DH" JANEIRO

ORQUESTRA SINFÔNICA DO TEATROMUNICIPAL DO RIO DE « JANEIRO

Regência de SILVIO BARBATO e SÉRGIO KUHLMANN

Espetáculos Extras ÚLTIMA SEMANA

11/12 -• Sábado 17:00h12/12 - Domingo 17:00h

Frisa/Camarote: Cr$ 22.000,00Platéia/Balcão Nobre: Cr$ 3.000,00

Balcão Simples: Cr$ 2.000,00Galeria: Cr$ 1.000,00

10/12 - Sexta-feira 19:30hFnsá/Camarote: Cr$ 20.000,00

Platéia/Balcão Nobre: Cri5» 2.500,00Balcão Simples: Cr$ 1.500,00

Galeria: Cr$ 800,00Ingressos à venda na bilheteria do teatro

Apoio:

BANERJ VA.RIO

'romoçao:

JB

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Tim Maia

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É PolyGram. CD, K7 e LP.

16 e 17 de dezembro,

às 21 horas, no Scala.

Show de lançamento do

novo disco

de Leo Gandelman.

E quarta-feira, dia 14, Leo Gandelman

estará nas lojas de discos do Rio,

autografando e tocando, ao vivo,

um tema especial do repertório de

seu novo trabalho," Made in Rio".

11 horas Hi-fi The Best Rio Sul

13 horas Mesbla PasseioA

15 horas Prodisc NorteShopping

17 horas Cocoon Discos Via Parque

19 horas Aky Discos BarraShopping

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WÈMMÉmm

Caps: divulga?ao/UIPlayout: Luiz Eduardo Carvalho

ARREDORES ~~4TBANCAS 82BARES 42CAPA 28CINEMA 4COLONIA DE FERIAS 26C0RRE10 52CRIAN'CA 24EXPOSURES 38F1LMESDATV soGAMES 47GRATIS 2#PARA DANQAR 44RADIO 46RESTAURANTES 34SHOW 13TEATRO 18VIDEO 48OFERTAS 68

N'

ão sobra chato sobre chato. Mi-chaol Jackson, vegetarianos, fi-

lhinhos de papai, politicamentecorretos e outras malas estão namira da família mais anárquicado planeta: os Addams. A ver-

são americana da Casseta & Planeta estáde volta esbanjando charme, humor ne-

gro, excentricidade e competência: A fa-milia Addams 2 é um raro caso de conti-nuação melhor do que o original.

Motivos não faltam, como mostra o

repórter Marcello Maia a partir da pági-na 28. O filme tem uma história — ao

contrário do primeiro —, um ritmo fre-

nético, diálogos inteligentes, efeitos espe-ciais e, acima de tudo, a interpretação da

atriz Christina Ricci, de 13 anos. No

papel de Vandinha, ela é um espanto. Oroteirista Paul Rudnick já se apressa em

chamá-la de "a nova Jodie Foster"."Não tem nada a ver. Jodie é um exem-

pio a ser seguido, mas faltam muito anos

e muitos filmes, para se poder ter algum

APOSTAS

termo de comparação", minimizou aatriz ao correspondente do JORNALDO BRASIL em Los Angeles, AndréBarcinski. Modéstia. São antológicas ascenas em que Vandinha e seu irmãobarbarizam a colônia de férias repleta de

pré-adolescentes lourinhos e metidos abestas. Resultado: os anárquicos e sub-versivos Addams faturaram USS 14 mi-lhões apenas nos três primeiros dias deexibição nos Estados Unidos.

Outro anárquico — não tão bem-hu-morado, mas com um vozeirão muitomelhor — também faz a festa no fim desemana. Tim Maia inaugura o recém-re-

formado estádio do Flamengo com umshowzaço em que mostra de Descobridor

dos sete mares e De Leme ao Pontal aVale tudo.

Só não vale escolher uma colônia deférias insuportável como a do filme. Paraisso, bastar abrir a revista na página 26.

MAURO VENTURA

? Programa não se responsabiliza poralterações de última hora nos preços,horários e endereços fornecidos pelosorganizadores de eventos e pelas em-presas citadas. É bom se certificar pelotelefone antes de sair de casa.

program"

Editor Mauro Ventura. Sube-ditor Mareei Souto Maior.Redator Lula Branco Mar-tins. Repórteres Danusia Bar-bara, Luciana Hidalgo, Mar-cello Maia, Mona Bittencourte Inês Amorim. Produtora Pa-tricia Paladino. ColaboradoresMarília Sampaio, Paulo Sen-na, Renato Lemos e Rosy La-mas. Fotografia Rogério Reis(editor) e Flávio Rodrigues(subeditor). Arte Fábio Dupin(editor e projeto gráfico) eFernando Pena (subeditor).Diagramador Luiz EduardoCarvalho. Secretário gráficoJosé Fernando Cordeiro. Pro-gramador Accácio MartinsTeixeira. Arquivo fotográficoAna Lúcia Araújo e Vera Ca-valieri. Gerente comercialMauro Bentes — RJ. Tel.:585-4328. Tille Avelaira —SP. Tel.: (011) 284-8133. Re-dação Av. Brasil, 500/6° an-dar. Tel.: 585-4697. ImpressãoGráfica JB S/A. Av. Brasil,10.900. Uma publicação doJORNAL DO BRASIL

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10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 3

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CINEMA

Criatividade

sexual num

filme cruel

MARCELLO MAIA

Q bizarro e divertidíssimo clã lideradopelo casal Gomez e Mortícia aporta

nas telas a partir desta sexta trazendo atiracolo um lindo bebezinho e um rastrode novas aventuras. A família Addams 2

{leia reportagem de capa a partir da pági-na 28) abre alas para as esperadas es-tréias de Natal. Mas o fim de semanatambém inclui outras boas surpresas pa-ra o público — com uma indisfarçávelmarca de estranheza. Entram em cartazo drama erótico-tempestade Lua de fel,,de Roman Polanski, e a viagem Arizonadream (com Johnny Depp, Jerry Lewis eFaye Dunaway), de Emir Kusturica. Alista de lançamentos traz ainda o suspen-se A sombra de um disfarce (com CharlieSheen) e, para as crianças, a aventuraSuper Mario Bros.. Estréia também agrosseria O exterminador de andróides.

Dando um banho de criatividade se-xual em seus coleguinhas americanos (es-pecialmente em um tal de Adrian Lyne),Roman Polanski destila sua espetacularcrueldade em Lua de fel, estrelado porEmmanuelle Seigner (arrebatadora) ePeter Coyote. Os dois atores interpretamum casal que viveu a maior das paixões ea mais aterradora decadência. Só queeles decidem compartilhar sua históriacom uma dupla caretissima num cruzei-ro para a índia (leia mais no Filme emQuestão).

Também estranho é Arizona dream,novo filme de Kusturica (de Quando pa-pai saiu em viagem de negócios). Aqui,Johnny Depp vive um jovem sonhadordividido entre o desejo do tio (JerryLewis) de que ele trabalhe numa reven-dedora de Cadilacs e o amor louquíssi-mo de mãe (Faye Dunaway) e filha (LiliTaylor)— leia crítica na página ao lado.Quem preferir o chamado cinemão tam-bém tem para onde correr: para A som-bra de um disfarce, suspense em queCharlie Sheen interpreta um policialatormentado por pesadelos e traumas.Já as crianças e adolescentes podem sedivertir à vontade com Super MarioBros., transposição para a telona domais famoso cartucho de videogame. Osirmãos do título se embrenham por ummundo desconhecido, onde são obriga-dos a enfrentar os gigantescos goombas eum rei lagarto para salvar uma princesa.

Em manual l« Saignar am 'Lua dafal', da Roman Polanski: drama

ESTREIA

? ? ? ?Lua de fel (Bitter Moon, de Roman Polanski. ComPeter Coyote, Emmanuelle Seigner, Hugh Grant eKristin Scott-Thomas. Roxy-2 (Av. Copacabana, 945-236-6245): 14h, 16h30, 19h, 21h30. Ópera-1 (Praiade Botafogo, 340 — 552-4945): 16h, 18h30, 21 h. Sáb.e dom., a partir de 18h30. Barra-2 (Av. das Américas,4.666 — 325-6487), Carioca (Rua Conde de Bonfim,338 — 228-8178): 16h,.18h30, 21h. Palàcio-2 (Rua doPasseio, 40 — 240-6541): 13h30, 16h, 18h30, 21h.Sáb. e dom., a partir de 16h. (18 anos).? Em uma viagem marítima entre Marselha e Istam-bul, um casal tenta resgatar a atração que cada umsentia pelo outro. Baseado na novela de PascalBruckner.

? ? ?

A família Addams 2 (Addams family values), deBarry Sonnenfeld. Com Anjelica Huston, Raul Julia,Christopher Lloyd e Carol Kane. Roxy-1 (Av. Copa-cabana, 945 — 236-6245), São Luiz 1 (Rua do Catete,307 -— 285-2296), Rio-Sul 2 (Rua Lauro Muller,116/Lj. 401 — 542-1098), Leblon-l (Av. Ataulfo dePaiva, 391 — 239-5048): 15h, 16h45, 18h30, 20hl5,22h. Rio-Sul 1 (Rua Lauro Muller, 116/Lj. 401 —542-1098), Via Parque 2 (Av. Alvorada, 3.000 —385-0261), Barra-3 (Av. das Américas, 4.666 — 325-6487), América (Rua Conde de Bonfim, 334 — 264-4246), Norte Shopping 2 (Av. Suburbana, 5.474 —592-9430), Icarai (Praia de Icaraí, 161 — 717-0120):,

14h30, 16hl5, 18h, 19h45, 21h30. Condor Copacaba-na (Rua Figueiredo Magalhães, 286 — 255-2610),Largo do Machado 1 (Largo do Machado,' 29 —205-6842): 14h30, 16h20, 18hl0, 20h, 21h50. Largo doMachado 2 (Largo do Machado, 29 — 205-6842):13h40, 15h30, 17h20' 19hl0, 21h. Metro Boavista(Rua do Passeio, 62 — 240-1291), Campo Grande(Rua Campo Grande, 880 — 394-4452): 14h, 15h50,17h40, 19h30, 21h20. Via Parque 1 (Av. Alvorada,3.000 — 385-0261), Norte Shopping 1 (Av. Suburba-na, 5.474 — 592-9430), Ilha Plaza I (Av. MaestroPaulo e Silva, 400/158), Olaria (Rua Uranos, 1.474—.230-2666), Madureira 2 (Rua Dagmar da Fonseca, 54i

450-1338), Central (Rua Visconde do Rio Branco,455-717-0367): 14h, 15h45,17h30, 19hl5,21h. //AaPlaza 2 (Av. Maestro Paulo e Silva, 400/158): 14h40,16h25, 18hl0, 19h55, 21h40 (Livre).? O estilo de vida dos Addams fica ameaçado com achegada de Pubert, o bebê de Gomez e Morticia, ecom ele a vinda da babá Debbie, que encantará TioFunéreo. Adaptação dos personagens criados porCharles Addams. EUA/1993.

? ?

Arizona dream (Arizona dream), de Emir Kusturi-ca. Com Johnny Depp, Jerry Lewis, Faye Dunaway e

< Lili Taylor. Estação Cinema-1 (Av. Prado Júnior, 281541-2189): 14h, 16h30, 19h, 21h30. Cine Gávea

(Rua Marquês de São Vicente, 52 — 274-4532):14h30, 17h, 19h30, 22h. Art-Casashopping 3 (Av.Alvorada, Via 11, 2.150 — 325-0746): 16h, 18h30,21h (14 anos).

PROGRAMA 4

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«|MMMi Extrawg*ncla» vi»u«l» do higo»tovo Imlr Ku«turtc« umlmw^d^ASoSdream''

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f CINEMA

ESTRÉIALeo convida seu sobrinho, Axel, a voltar ao

Arizona. Ao retornar, o jovem conhece a quarentonaElaine, que mora com a enteada. A presença do rapaztorna-se alvo da disputa de interesses da trinca. Fran-ça/1992.

A sombra de um disfarce (Fixing the shadow), deLarry Ferguson. Com Charlie Sheen, Linda Fiorenti-no e Michael Madsen. Star-Ipanema (Rua Viscondede Pirajá, 371 — 521-4690): 18h, 20h. Star-Copacaba-na (Rua Barata Ribeiro, 502/C — 256-4588): 14h,16h, 18h, 20h, 22h. Art-Fashion Mall 3 (Estrada daGávea, 899 — 322-1258): 16h, 18h, 20h, 22h. Art-Ca-sashopping 2 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 325-0746): 16h50, 19h, 21hl0. Art-Tijuca (Rua Conde deBonfim, 406 — 254-9578), Arl-Plaza I (Rua XV deNovembro, 8 — 718-6769): 16h40, 18h50, 21h. Art-Madureira 1 (Shopping Center de Madureira — 390-1827): 15h, 17h, 19h, 21h. Windsor (Rua CoronelMoreira César, 26 — 717-6289): 19h, 21h. Pathé(Praça Floriano, 45 — 220-3135): 13h, 15h, 17h, 19h,21 h. Sáb. e dom., a partir de 15h. Paratodos (RuaArquias Cordeiro, 350 — 281-3628): 15h, 17h, 19h,21h. Sáb.. não será exibida a última sessão no Art-Fas-hion Mall J (14 anos).

Saxon é um policial disfarçado que se infiltranuma gangue de motociclistas e fica perigosamenteperto de perder sua mente e sua alma. EUA/1993.

Super Mario Bros. (Super Mario Bros.), de RockyMorton e Annabel Jankel. Com Bob Hospkins, John

CRÍTICA/ 'Arizona dream'/ * *

Quando menos poderia ser mais

SUSANA SCHILDiugoslavo Emir Kusturica, nascido

\J na hoje dilapidada Sarajevo, foi mo-desto no título Arizona dream. Mas só notítulo. O sonho, no singular, é uma remo-ta indicação dos delírios que unem e desu-nem uma fauna de personagens bizarrissi-mos e conflitantes. Axel (Johnny Depp)

gosta mesmo é de contar peixes no merca-do de Nova Iorque. Seu tio Leo (JerryLewis) prefere vender Cadillacs no Arizo-na, onde Axel conhece uma dupla doidade carteirinha: Grace (Lili Taylor) quervoltar na próxima encarnação como tar-

taruga e sua madrasta (Faye Dunaway) élouca para sair voando. Tem ainda umcinéfilo (Vincent Gallo), fixado em Scor-sese e Hitchcock, e responsável pela paró-dia impagável a Intriga internacional. Adesordem mental generalizada, a princípiocuriosa, é enfatizada pela extravagânciavisual e pela salada estilística, que se di-luem pelo excesso. Kusturica anda desço-brindo a América, e nesta feroz busca deoriginalidade não absorveu a máxima de

que menos pode ser mais. Com menosmeia hora de duração, por exemplo, Ari-zona dream seria muito mais divertido.

Cotações: O ruim ? regular ? ? bom ? ? * ótimo ? * * ? excelente

Leguziano e Dennis Hopper. São Luiz 2 (Rua doCatete, 307 — 285-2296), Barra-1 (Av. das Américas,4.666 — 325-6487): 15h30, 17h30, 19h30, 21h30.Niterói Shopping 1 (Rua da Conceição, 188/324 —717-9655): 15h30, !7h20,19hl0,21h (Livre).

Na tradição dos super-heróis das histórias emquadrinhos, os irmãos Mario e Luigi penetram numoutro mundo, onde se defrontam com bolas de fogomortais, um diabólico rei-lagarto e ainda têm quesalvar uma princesa. EUA/1993.

O exterminador de andróides (Nemesis), de Al-bert Pyun. Com Olivier Gruner, Tim Thomerson eMarle Kennedy. Palácio-1 (Rua do Passeio, 40 —240-6541): 13h40, 15h30, 17h20, 19hl0, 21h. Sáb. edom., a partir de 15h30. Via Parque 3 (Av. Alvorada,3 000 —385-0261): 14hí0, 16h, 17h50, 19h40, 21h30.Tijuca 1 (Rua Conde de Bonfim, 422 — 264-5246),Art-Mèier (Rua Silva Rabelo, 20 — 249-4544), Nite-rói (Rua Visconde do Rio Branco. 375 — 719-9322):15h30,17h20,19hl0, 21h (12 anos). _

A alta tecnologia permitiu a criação de andróidesperfeitos, mas Alex, um policial, é convocado paradestruir uma andróide que atuava no mercado negro.EUA/1993.

CONTINUAÇÃO

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Noites felinas (Les nuits fauves), de Cyril Collard.Com Cyril Collard, Romane Bohringer e Carlos Lo-pez. Art-Copacabana (Av. Copacabana, 759 235-

4895): 15h, 17h20, 19h40, 22h. Belas-Artes Veneza(Av. Pasteur, 184 — 295-8349): 14h, 16hl0. 18h20.20h30. Art-Fashion Mall 4 (Estrada da Gávea, 899 —322-1258): 17h20, 19h40, 22h. Sáb. e dom., a partir de15h. (Manos).

O cheiro da papaia verde (Mui du du xanh/L'0-deur de Ia papave verte), de Tran Anh Hung. ComTran Nu Yên-Khê, Lu Man San e Truong Thi Loc.Leblon-2 (Av. Ataulfo de Paiva, 391 — 239-5048):15h30,17h30,19h30, 21h30 (12 anos).

A liberdade é azul (Trois couleurs: bleu), deKrzysztof Kieslowski. Com Juliette Binoche. BenoiiRegent, Florence Pernel e Charlotte Very. EstaçãoBotafogoISala-1 (Rua Voluntários da Pátria. 88 —537-1112): 16h, 18h, 20h, 22h. Art-Fashion Mal! 2(Estrada da Gávea, 899 — 322-1258): 16h40. 18h30.20h20,22hl0 (12 anos).

A história de Qiu Ju (Qiu Ju da Guansi), de ZhangYimou. Com Gongi Li, Lei Laosheng. Liu Peigi eYang Liuchun. Estação Botafogo!Sala-2 (Rua Volun-tários da Pátria, 88 — 537-1112): 15h. 17h, 19h, 21 h(Livre).

O banquete de casamento (The wedding banque-te), de Ang Lee. Com Ah-leh Gua, Sihung Lung.May Chin e Winston Chão. Estação Paissandu (RuaSenador Vergueiro, 35 — 265-4653): 15h20, I7h30.19h40, 21h50. Center (Rua Coronel Moreira César.265 — 711-6909): 15h, 17h, 19h, 21h. Bruni-Tijuca(Rua Conde de Bonfim, 370 — 254-8975): 19h, 21 h(10 anos).

10/12 a 16/12/1993PROGRAMA 5

CINEMA

Romance macabro visto poruma câmera transgressora

RICARDO COTAáfa om a experiência de quem sentiu na

pele a delícia e a dor de dramáticasrelações amorosas, Roman Polanski voltasua câmera transgressora para questionaro sexo na vida em comum. Em Lua de fel,o diretor escolhe como narrador o fracas-,sado escritor Oscar. Espécie de sub HenriMil ler, capaz de beirar o orgasmo na des-crição detalhista de suas aventuras se-xuais, ele abala as convicções matrimo-niais do conservador Nigel (Hugh Grant)ao contar seu macabro romance com afatal Mimi (Emmanuelle Seigner). Nacondução narrativa, Polanski não poupacrueldade e ironia. Mesmo a trilha sonora,ora kitsch, ora surpreendente (há FaustoFawcett cantando Kátia Flávia, por exem-pio) é utilizada para zombar da decadên-cia das relações amorosas. Depois de al-guns tropeços, o cineasta de Repulsa aosexo faz as pazes com o melhor cinema. Oresultado é demolidor.

FILME EM QUESTÃO/ 'Lua

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Já houvo mulhtr conto EmmaniMNo?

Polanski libera superegoe revela o obscuro do amor

HUGO SUKMAN

Não se fazem mais cineastas como an-

tigamente e Roman Polanski mostrao porquê em Lua de fel. Um autor porcompleto, sempre fiel a si mesmo, o dire-tor de Tess fez um de seus filmes maispessoais. O amor louco entre Oscar (PeterCoyote, bem) e Mimi (nunca houve mu-lher como Emmanuelle Seigner) é narradoemflashback com requintes de crueldade ede sedução exclusivos de Polanski. Comoem quase todos os seus filmes — notada-mente em Faca na água, Que? e O inquilino— nem espectador nem personagens sa-bem exatamente o que está acontecendo.Uma força do destino move os filmes dodiretor polonês, sempre interessado noque as pessoas têm de mais obscuro. Pararevelar a verdade do ser humano, Polans-ki libera seu superego e mostra a relaçãohomem-mulher em todas as suas etapas,do encantamento ao fastio. Lua de fel éum filme de gente grande.

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A família Addams(Barry Sonnenfeld) ??? ??? ???Lua de fel(Roman Polanski)Arizona dream

???? ???? ????

(Emir Kusturica) ??? ?? ¦ ??Noites felinas(Cyril Collard)Olivier, Olivier

??? ?? ??? ??? ???? ??? ?? ????

(Agnieszka Holland) ??? ??? ?? ?? ??? ??? ??? ??O cheiro da papaia verde(Tran Anh Hung) ?? ??? ??? ??A liberdade é azul(Krzysztof Kieslowski) ??? ?? ??? ???? ???? ???? ???? ?? ??A história de Qiu Ju(Zhang Yimou)Como água para chocolate

?? ??? ??? ??? ??? ??? ??? ??? ???

(Alfonso Arau)O fugitivo

?? ?? ??? ??? ??? ?? ??? ?? ??? ??? ???

(Andrew Davis) ??? ?? ??? ?? ??? ??? ?? ??? ??Cotações: • ruim ? regular ? ? bom ? ? ? ótimo ? ? ? ? excetènte

PROGRAMA 610/12 a 16/12/1993

«

CINEMA

CONTINUAÇAOSedução (Belle Époque), de Fernando Trueba. ComFernado Fernan Gomez, Ariadna Gil e Maribel Ver-du. Estação Museu da República (Rua do Catete, 153— 245-5477): 20h (14 anos).

Como água para chocolate — De Alfonso Arau.Com Marco Leonardi, Lumi Cavazos, Regina Torree Yareli Arizmendi. Novo Jóia (Av. Copacabana,680): 15h, 17h, 19h, 21h. Via Parque 5 (Av. Alvorada,3.000 _ 385-0261): 21hl0 (12 anos).

*?

Olivier, Olivier (Olivier, Olivier), de AgnieszkaHolland. Com François Cluzet, Brigitte Rouan eJean-François Stévenin. Rio-Sul 4 (Rua Lauro Mui-ler, 116/Lj. 401 — 542-1098): 22h. Roxy-3 (Av. Copa-cabana, 945 — 236-6245): 15h30, 17h30, 19h30,21h30 (14 anos).

Jonah que viveu dentro da baleia (Jonah wholived in lhe whale), de Roberto Faenza. Com Jean-Hugues Anglade e Juliet Aubrey. Estação Botafogo/Sala-3 (Rua Voluntários da Pátria, 88 — 537-1112):15h40,17h30(12anos).

Na linha de fogo (In the line offire), de WolfgangPetersen. Com Clint Eastwood, John Malkovich, Re-nerusso e Dylan McDermott. Estação Botafogo/Sala-3 (Rua Voluntários da Pátria, 88 — 537-1112):19h30,21h40. Art-Fashion Mall 1 (Estrada da Gávea,899 — 322-1258): 19h50,22hl0 (12 anos).

O fugitivo — De Andrew Davis. Com HarrisonFord, Tommy Lee Jones, Joe Pantoliano e AndreasKatsulas. Cisne (Av. Geremário Dantas, 1.207 —392-2860): 17h30, 21h (12 anos).

O piano (The piano), de Jane Campion. Com HollyHunter, Harvey Keitel, Sam Neill, Anna Paquin eKerry Walker. Cine Arte-UFF (Rua Miguel de Frias,9 — 717-8080): a partir de sáb., às 16h40, 18h50,21h.Sáb., não será exibida a última sessão (14 anos).

O demolidor (Demolition man), de Marco Bambilla.Com Sylvester Stallone, Wesley Snipes e Sandra Bul-lock. Ricamar (Av. Copacabana, 360 — 255-4491):16h40,18h40,20h40. Madureira 3 (Rua João "Vicente,

15 — 369-7732): 14h30, 16h40, 18h50, 21h. Art-Ca-sashopping 1 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 325-0746): 18h50, 21h. Star São Gonçalo (Rua Dr. NiloPeçanha, 56/70 — 713-4048): 15h, 17h, 19h, 21 h (12anos).

O atirador (Sniper), de Luis Llosa. Com Tom Be-rcnger e Billy Zane. Odeon (Praça Mahatma Gandhi,2 _ 220-3835): 13h40, 15h30, 17h20, 19hl0, 21h.Sáb. e dom., a partir de 15h30. Via Parque 6 (Av.Alvorada, 3.000 — 385-0261), Rio-Sul 3 (Rua LauroMuller, 116/Lj. 401 — 542-1098): 14hl0, 16h, 17H50,19h40, 21h30. Madureira 1 (Rua Dagmar da Fonse-ca, 54-450-1338): 15h30, 17h20, 19hl0, 21h. Art-Plaza 2 (Rua XV de Novembro, 8 — 718-6769): 19h,21hl0 (12 anos).

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PROGRAMA 710/12 a 16/12/1993

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SHOPPINGSArt-Casashopping 1 (222 lugares) — Bambi:15h30, I7hl0. (Livre). O demolidor: I8h50, 21h. (12anos).Art-Casashopping 2 (667 lugares) — A sombra deum disfarce: 16h50, 19h, 21hl0. (14 anos).Art-Casashopping 3 (470 lugares) — Arizonadream: 16h, 18h30, 21h. (14 anos).

Art-Fashion Mall 1 (164 lugares) — Bambi: 14h50,16h30,18hl0. (Livre). Na linha de fogo: 19h50, 22hl0.(12 anos)

Art-Fashion Mall 2 (356 lugares) — A liberdade éazul: 16h40, 18h30, 20h20, 22hl0. (12 anos).Art-Fashion Mall 3 (325 lugares) — A sombra deum disfarce: 16h, 18h, 20h, 22h. Sáb., não será exibida

a última sessão. (14 anos).Art-Fashion Mall 4 (192 lugares) — Noites felinas:17h20, 19h40, 22h. Sáb. e dom., a partir de 15h. (14anos).Barra-1 (258 lugares) — Super Mario Bros.: 15h30.17h30, 19h30, 21h30. (Livre).Barra-2 (264 lugares) — Lua de fel: 16h, 18h30, 21h.(18 anos).

Barra-3 (415 lugares) — A família Addams 2: 14h3016hl 5, 18h, 19h45, 21h30. (Livre).

Cine Gávea (450 lugares) — Arizona dream: 14h30.17h, 19h30, 22h. (14 anos).Ilha PI aza 1 (255 lugares) — A família Addams 2•I4h, 15h45, 17h30, 19hl5,21h. (Livre).Ilha Plaza 2 (255 lugares) — A família Addams 2:14h40, I6h25, I8hl0, 19h55,21h40. (Livre).Norte Shopping 1 (240 lugares) — A família Ad-dams 2: I4h, 15h45, I7h30, I9hl5, 21h. (Livre).

Norte Shopping 2 (240 lugares) — A família Ad-dams 2: 14h30, 16hl5, 18h, I9h45, 2lh30. (Livre).Via Parque 1 (290 lugares) — A família Addams 2:14h, 15h45, 17h30, 19hl5,21h. (Livre).Via Parque 2 (340 lugares) — A família Addams 2:14h30, 16hl5, 18h, 19h45,21h30. (Livre).Via Parque 3 (340 lugares) — O exterminador deandròides: 14hl0, 16h, 17h50, 19h40, 21h30. (12anos).Via Parque 4 (340 lugares) — Tão culpado como opecado: 15h30, 17h30, 19h30,21h30. (14 anos).

Via Parque 5 (340 lugares) — A incrível jornada•14h20, 16h, 17h40, 19h20. (Livre)Via Parque 6 (290 lugares) — O atirador: 14hl0,

16h, 17h50, 19h40, 21h30. (12 anos)!'Rio Sul 1 (160 lugares) — A família Addams 2: I4h3016h 15, 18h, 19h45, 21 h30. (Livre).Rio Sul 2 (209 lugares) — A família Addams 2: 15h,16h45, 18h30, 20hl5, 22h. (Livre).Rio Sul 3 (151 lugares) — O atirador: 14hl0, 16h17h50, 19h40,21h30. (12 anos).Rio Sul 4 (156 lugares) — A incrível jornada: J5h16h40, 18h20, 20h. (Livre). O li vier, Olivier: 22h. »'14anos).

PERTO DE VOCÊ

Novor Jóia (95 lugares) — Como água para chocolate:15h, 17h, 19h, 21h. (12 anos).Ricamar (600 lugares) — Emoções: 15h. (Livre) Odemolidor: 16h40,18h40,20h40. (14 anos).Roxy 1 (400 lugares) — A família Addams 2: 15h,

. 16h45,18h30,20hl5,22h. (Livre).Roxy 2 (400 lugares) — Lua de fel: 14h, 16h30, 19h,21h30. (18 anos).Roxy 3 (300 lugares) — Olivier, Olivier: 15h30,17h30.19h30,21h30. í 14 anos).

Star-Copacabana (411 lugares) — A sombra de umdisfarce: 14h, 16h, 18h, 20h, 22h. (Manos).

IPANEMA/LEBLONCândido Mendes (99 lugares) — Sintonia de amor:I6h, 18h, 20h, 22h. (Livre). Os commitmenís — Lou-cos pela fama: 6* e sáb., à meia-noite. (10 anos).

Cineclube La ura Alvim (77 lugares) — Ladrão decrianças: 16h20, 18h40,21h. (12 anos).Leblon-1 (714 lugares) — A família Addams 2: 15h,16h45,18h30,20hl5,22h. (Livre).Leblon-2 (300 lugares) — O cheiro da papaya verde•15h30,17h30, 19h30, 21h30. (12 anos).Star-lpanema (412 lugares) — A incrível jornada:14h40, 16h20. (Livre). A sombra de um disfarcei 18h20h, 22h. (14 anos).

BOTAFOGO

Belas-Artes Veneza (500 lugares) — Noites felinas:14h, 16hl0,18h20,20h30. (14 anos).Estação Botafogo/Sala 1 (304 lugares) — A liber-dade é azul: 16h, 18h, 20h, 22h. (12 anos).Estaçfio Botafogo/Sala 2 (49 lugares) — A histó-ria de Qiu Ju: 15h, 17h, 19h, 21h. (Livre).Estação Botafogo/Sala 3 (86 lugares) — Jonahque viveu dentro da baleia: 15h40, 17h30. (12 anos)Na linha de fogo: 19h30,21h40. (12 anos).

Ópera-1 (765 lugares) — Bambi: sáb. e dom., àsI5h30, 17h. (Livre). Lua de fel: 16h, 18h30, 21h. Sábe dom., a partir de 18h30. (18 anos).CATETE/FLAMENGOBelas-Artes Catete (180 lugares) — IP5 — A ilhados paquidermes: 14h, 16hl0,18h20,20h30. (Livre).Estação Museu da República (89 lugares) —Bambi: 15h, 16h30. (Livre). As amantes: 18h. (12anos). Sedução: 20h. (14 anos).

Estaçfio Paissandu (450 lugares) — O banquete decasamento: 15h20,17h30,19h40,21h50. (12 anos).Largo do Machado 1 (835 lugares) — A famíliaAddams 2:14h30,16h20,18hl0,20h, 21h50. (Livre).Largo do Machado 2 (419 lugares) — A famíliaAddams: 13h40,15h30; 17h20, 19hl0,21h. (Livre).Sfio Luiz 1 (455 lugares) — A família Addams 2:15h,16h45,18h30,20hl5, 22h. (14 anos).

Sfio Luiz 2 (499 lugares) — Super Mário Bros.:15h30,17h30,19h30,21h30. (Livre).

Palácio-1 (1.001 lugares) — O exterminador de an-dróides: 13h40, 15h30, 17h20, 19hl0, 21h. Sáb. edom., a partir de 15h30. (12 anos).

Palácio-2 (304 lugares) — Lua de fel: 13h30, 16h,18h30,21h. Sáb. e dom., a partir de 16h. (18 anos).

Pathé (671 lugares) — A sombra de um disfarce: 13h,15h, 17h, 19h, 21h. Sáb. e dom., a partir de 15h. (14anos).

TIJUCAAmérica (956 lugares) — A família Addams 2: I4h30,

16h 15, 18h, 19h45,21h30. (Livre).Art-Tijuca (1.475 lugares) — A sombra de um disfar-

ce: 16h40, 18h50,21h. (14 anos).Bruni-Tijuca (459 lugares) — A incrível jornada:15h40, 17h20. (Livre). O banquete de casamento: 19h.

2 Ih. (12 anos).Carioca (1.119 lugares) — Lua de fel: 16h, 18h30,21h. (18 anos).

Tijuca-1 (430 lugares) — O exterminador de andrói-des: 15h30,17h20,19hl0,21h. (12 anos).

Tijuca-2 (391 lugares) — Tão culpado como o pecado:15h30,17h30,19h30, 2Ih30. (14 anos).

MÉIERArt-Méier (845 lugares) — O exterminador de an-dróides-. 15h30, 17h20, 19hl0,21h. (12 anos).Paratodos (830 lugares) — A sombra de um disfarce:15h, 17h, 19h, 21h. (14 anos).MADUREIRA/JACAREPAGUÁArt-Madureira 1 (1.025 lugares) — A sombra de umdisfarce: 15h, 17h, 19h, 21h. (14 anos).Art-Madureira 2 (288 lugares) — A incrível jornada•16h, 17h40, 19h20, 21h. (Livre).Cisne (800 lugares) — Eternamente jovem: 16h19h30. (14 anos). O fugitivo: 17h30,21h. (12 anos).

M8u^re^a"1 (586 lu8ares) — o atirador: 15h30,17h20, 19hl0,2lh. (12 anos).Mf^r8-2 (739 lugares) — A família Addams 2:14h, 15h45,17h30,19hl5,21h. (Livre).Madureira-3 (480 lugares) — O demolidor. 14h3016h40, 18h50, 21h. (14 anos).

COPACABANAArt-Copacabana (836 lugares) — Noites Jèlinas'. 15h, 17h20, 19h40, 22h. (14 anos).Condor Copacabana (1.043 lugares) — A famíliaAddams 2: 14h30, 16h20, 18hl0, 20h, 21h50. (Livre).Copacabana (712 lugares) — Tão culpado como opecado: 15h30, 17h30, 19h30, 21h30. (Manos).

Estação Cinema-1 (403 lugares) — Arizona dream:.14h, I6h30, 19h, 21h30. (14 anos).

CENTROCentro Cultural Banco do Brasil (99 lugares) —

Ver programação em ExtraCinemateca do MAM (180 lugares) — Ver progra-mação em Mostra.Metro Boavista (952 lugares) — A família Addams2: 14h, 15h50,17h40,19h30,21h20. (Livre).

Odeon (951 lugares) — O atirador: 13h40, 15h30,17h20,19hH),i21h. Sáb. e dom., a partir de 15h30. (12anos).

NITERÓIArte-UFF (528 lugares)— Nem tudo é verdade: hoje,às I9h. (Livre). Nem Sansão, nem Dalila: hoje, ás 22h.(Livre). O piano: a partir de sábado, às 16h40,18h50,21 h. Sáb., não será exibida a última sessão. (14 anos).'

(26°lugares) ~ A sombra de um disfarce:16h40, 18h50, 21h. (14 anos).2 C270 lugares) — Bambi: 14h, 15h40,I7h20. (Livre). O atirador: 19h, 21hl0. (12 anos).

(Í<üt?^(3,l5J"gares) ~ 0 ban4uete de casamento:15h, 17h, 19h, 21h. (12 anos).

^!™!i.807 Iugares) — Addams 2: 14h,15h45, 17h30,19hl5, 21h. (Livre).,ugares) ~ A família Addams 2: 14h30,16hl5, I8h, 19h45,21h30. (Livre).

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~ 0 exterm'nador de andrói-des: 15h30,17h20, 19hl0,21h. (12 anos).Niterói Shopping 1 (100 lugares) — Super MarioBros.: 15h30, 17h20,19hl0, 21h. (Livre).Nlt6ríÍ

1S,'?°Í,PÍ"9 2 (132 ,u8ar«) - A incríveljornada: 14h20,16h, 17h40, 19h20,21 h. (Livre).

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PROGRAMA 810/12 a 16/12/1993

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PROGRAMA 10

CINEMA

C0NTINUAÇA0A incrível jornada (Homeward bound: The incredi-ble jorney), de Duwaynedunham. Dubladores: Mi-chael J. Fox, Sally Field e Don Ameche. Rio-Sul 4(Rua Lauro Muller, 116/Lj. 401 — 542-1098): 15h,16h40, 18h20, 20h. Star-Ipanema (Rua Visconde dePirajá, 371 - 521-4690); 14h40, 16h20. Bruni-Tijuca(Rua Conde de Bonfim, 370 — 254-8975): 15h40,17h20. Via Parque 5 (Av. Alvorada, 3.000 — 385-0261): 14h20, 16h, 17h40, I9h20. Art-Madureira 2(Shopping Center de Madureira — 390-1827): 16h17h40, 19h20, 21h. Windsor (Rua Coronel MoreiraCeíiar 26 - 717-6289): 15h40, 17h20. Niterói Shop-ping 2 (Rua da Conceição, 188/324 — 717-9655V14h20,16h, 17h40,19h20,21h (Livre).

ÍP5 - A Ilha dos Paquidermes (IPS - file auxpachydermes), Jean-Jacques Beinex. Com Yves Mon-tand, Olivier Martinez e Sekkou Sall. Belas-Artes

s:£af™T,228 ~ 205"7'94): ,4h',6m

Tfio culpado como o pecado (Guilty às sin), deSidney Lumet. Com Rebecca DeMornay, Don John-son e Stephen Lang. Copacabana (Av. Copacabana3 0007T-55"095/-d'

Vn ParqU€ 4 (AV" Alvorada-'3.000), Tijuca-2 (Rua Conde de Bonfim, 422 264-5246): 15h30, 17h30)19h30)21h30(14anos)

^ aT"í.®8 (Three °f hearts), de Yurek BogayeviczConi Wilham Baldwin, Kelly Lynch, Sherilyn Fenn eJoe Pantoliano. Estação Museu da República (Rua doCatete, 153 - 245-5477): 18h(12 anos).

REAPRESENTAÇÃO

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Bambi — De David D. Hand. Produção de WaltDisney. Opera-1 (Praia de Botafogo, 340 — 552-4945): sáb. e dom., às 15h30, I7h. Estação Museu daRepublica (Rua do Catete, 153 — 245-5477): 15h16h30. Art-Fashion Mall 1 (Estrada da Gávea, 899 —/a Í^8): 14h50> 16h30, 18h 10. Art-Casashopping 1

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? ? ?Sintonia de amor (Sleepless in Seattle), de Noraní m"?'

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? ?Ladrflo de crianças (Ladro dibambini), de GianniAmelio. Com Enrico lo Verso, Valentina ScaliciOiuseppe Ieracitano e Florence Darei. CineclubeLaura Alvim (Av. Vieira Souto, 176 — 267-1647V16h20, 18h40, 21 h (12 anos).

Eternamente jovem (Forever young), de Steve Mi-ner. Com Mel Gibson e Isabel Glasser. Cisne (AvGeremano Dantas, 1.207 - 392-2860): 16h, 19h3o"(14 anos).Emoções (Dancers), de Herbert Ross. Com MikhailBaryshmkov. Alessandra Ferri, Leslie Brown, Tho-r^&^sfõw*(Av-Copacaba-

MOSTRA ~

Recordando Vincent Price (V) — Às 16h30- OFuH^rTomT0 (Th*£°ron °f ari^na), de SamuelRnnH

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Infante D Henrique, 85 (210-2188).

10/12 a 16/12/1993

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Wf CINEMA

MOSTRARecordando Fellini - 2a parte: Fellini Diretor(I) — Às 18h30: Os boas vidas (I vitelloni), deFederico Fellini. Com Alberto Sordi, Franco Fabrizie Franco Interlheni (legendas em português). 6', naCinemateca do MAM, Av. Infante D. Henrique, 85(210-2188). (Livre).

Homenagem aos pracinhas da FEB — Às 14h:Jornada Heróica, de Alexandre Wulfes. Sáb., na Ci-nemateca do MAM, Av. Infante D. Henrique, 85(210-2188).

Recordando Vincent Price (VI) — Às 16h30: Amáscara do mágico (The mad magician), de JohnBrahm. Com Vincent Price, Mary Murphy e EvaGabor (versão inglesa, sem legendas). Sáb., na Cine-mateca do MAM, Av. Infante D. Henrique, 85 (210-2188).? Inventor demente assassina mágicos de circo eassume suas personalidades. EUA/1954.

Recordando Vincent Price (Vll-Final) — Às16h30: A câmara de horrores do diabólico Dr. Phybes(Dr. Phybes rises again), de Robert Fuest. ComVincent Price, Peter Cushing e Fiona Lewis (legendasem português). Dom., na Cinemateca do MAM, Av.Infante D. Henrique, 85 (210-2188).

Recordando Fellini - 2° parte: Fellini Diretor(II) — Às 18h30: Noites de Cabíria (Le notti deCabiria), de Federico Fellini. Com Giulietta Massi-na, François Perrier e Amadeo Nazzari (legendas emportuguês). Dom., na Cinemateca do MAM, Av.Infante D. Henrique, 85 (210-2188). (14 anos).

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PRE-ESTREIAAdeus, minha concubina (Farewel! to my concubi-ne), de Chen Kaige. Com Gong Li, Leslie Cheung,Zhang Fengyl e Ge You. Art-Fashion Mall 3 (Estradada Gávea, 899 — 322-1258): sáb., às 22hl0.

A história de dois atores da Ópera de Pequim,focalizando o envolvimento entre eles e as mudançasna China ao longo de meio século. Palma de Ouro doFestival de Cannes de 1993. China/1993.

Parente é serpente (Parenti, serpenti), de MarioMonicelli. Com Tommaso Bianco, Renato Cecchettoe Marina Confalone. Estação Paissandu (Rua Sena-dor Vergueiro, 35 — 265-4653): sáb., às 22h.

Durante o Natal, o clima alegre e descontraídomuda quando a avó, de quase 80 anos, declara queestá muita velha para viver sozinha. Itália/1993.

Olha quem está falando agora (Look who's tal-king now!), de Tom Ropelewski. Com John Travolta,Kirstie Alley, David Gallagher, Danny DeVitto (voz)e Diane Keaton (voz). Condor Copacabana (RuaFigueiredo Magalhães, 286 — 255-2610): dom., àslOh. (Livre).

O Natal está chegando e a família Ubriacco está àsvoltas com uma grande confusão com a chegada dedois cães. EUA/1993.

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o maior centro de moda do Rio vai estar aberto durante os sete dias da semana,

a partir das 9 horas, oferecendo um show de variedades e preços baixos

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EXTRACorpo em delito (Corpo em delito), de Nuno CésarAbreu. Com Lima Duarte, Regina Dourado, RenatoBorghi Wilson Grey. Centro Cultural Banco do Brasil(Rua Io de Março, 66 — 216-0237): 61 e sáb., às16h30, I8h30, 20h30. Dom., às 16h30, 18h30 (16anos).

Os commitments/ Loucos pela fama (The Com-mitments), de Alan Parker. Com Robert Arkins,Michael Aherne, Angeline Bali e Maria Doyle. Can-dido Mendes (Rua Joana Angélica, 63 — 267-7295):6a e sáb., às 24h (10 anos).

Nem tudo é verdade (Nem tudo è verdade), deRogério Sganzerla. Com Arrigo Barnabé, GrandeOtelo, Helena Ignez e Nina de Pádua. Cine Arte-UFF(Rua Miguel de Frias, 9 — 717-8080): 6*, às 19h(Livre). Grátis.

Nem Sansâo. nem Dalila (Nem Sansão, nem Dali-la), de Carlos Manga. Com Oscarito, Fada Santoro,Cyll Farney e Eliana Macedo. Cine Arte-UFF (RuaMiguel de Frias, 9 — 717-8080): 6*, às 22h.

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conforto para o show.

patrícia paladino

Desta vez, ele garante que

vai. Afinal, são três lan-çamentos no mesmo dia: deum novo espaço cultural, deum palco modernésimo e deseu novo disco. O cantor ecompositor Tim Maia, o sín-dico do soul brasileiro, inau-gura, nesta sexta, às 21h, umespaço para shows no estádiodo Flamengo. O concertomarca o início da parceria en-tre o clube e a Mills Eventos— que reformou arquibanca-das, bilheterias e montou aestrutura do palco, projetadopor técnicos ingleses e monta-do pela primeira vez no Brasil{leia texto abaixo). "7o ani-mado, vai ser um show pratodo mundo cantar junto",promete Tim, que lança odisco Tim Maia/Como uma

onda com este show. Além dabanda Vitória Régia e docantor peso pesado, o naipede metais foi reforçado e ogrupo conta agora com qua-tro vocalistas. Do repertóriotodo mundo gosta: começacom W/Brasil, de Jorge BenJor, e segue com os maioreshits de Tim (confira, abaixo, àdireita, o repertório). A novi-dade é a regravação de Comouma onda, de Lulu Santos eNelson Motta, que já está naboca do público via anúnciode televisão. "É a parte doshow que chamo de comedorde ondas. Como uma onda,como duas ondas, como trêsondas...", diz, irreverente.

? Tim Maia/Como uma onda — Es-paço Cultural Flamengo, Praça N.S.'Auxiliadora, s/n°, Gávea (294-5225).6*, às 21h. CR$ 1.500 (preço único).

Palco do outro mundo

A parceria entre a Mills e oFlamengo nasceu há um

ano. A empresa, interessadaem promover um novo espaçocultural no Rio, construiuduas arquibancadas (com ca-pacidade para 20 mil pessoas),reformou bilheterias e abriunovas entradas para o público.Agora, pode-se entrar pelaRua Marco Ribeiro (são duasentradas), ou pela Ruà Gilber-to Cardoso (atrás do clube). Ehá ainda uma entrada deemergência pela Praça N.S.Auxiliadora. A um custo deUS$ 300 mil e depois de 30dias de obras, a Mills inaugurao espaço com um palco proje-tado por técnicos ingleses, delona e estrutura de alumínio,em forma de concha acústica,

pela primeira vez utilizado noBrasil (na foto abaixo, um si-

milar usado num show em Lon-dres). São 18 metros de bocade cena, 12 de altura e 14 deprofundidade. Dá para abri-gar até uma orquestra sinfôni-ca, com perfeita recepção desom. "É um palco prático, quepermite montagem e desmonta-gem em apenas um dia, facili-tando a produção dos even-tos", conta RicardoMontalvão, da Mills. Som e luzficam a cargo de empresas quetêm no currículo espetáculoscomo o Hollywood Rock e Tu-randot: MacAudi e Oficina daLuz, respectivamente. Apesarde o estádio ter capacidade pa-ra 40 mil pessoas (entre grama-do e arquibancadas, que têmconexão direta), a Mills colo-cou à venda apenas 25 mil in-gressos, garantindo segurança econforto para o show. (P.P.)

0 REPERTÓRIO

PROGRAMA 13

Tim Maia é o novo

reforço do Flamengo

W/ BrasilVale tudoTelefoneDescobridor dos sete maresPrimaveraAzul da cor do marEssa tal felicidade

Frederico Rosário

Gostava tanto de vocêDo Leme ao PontalDia de domingoFesta do Santo ReiPaixão antigaComo uma ondaVocê

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V-v-.

Divulgação/ Anibal Philot

SHOW

:j*l ATENÇÃO

Coppélia — O balé, um clássico do re-pertório internacional de dança, com co-reografia de Enrique Martinez, faz seuúltimo fim de semana no Municipal.Nesta sexta, os assinantes do JORNALDO BRASIL que retiraram seus convitesnas agências de classificados assistirãoao espetáculo de graça.Cássia Eller e Nelson Faria — A rascanteCássia volta à cena, no Rio Jazz Club,com o guitarrista Nelson Faria. Black-bird, dos Beatles, e Iain't got nothing butthe blues, de Duke Ellington, já antológi-cas na voz de Cássia, estão no show,assim como Francisco, de Milton, eOriente, de Gil. O baixista Yuri Poppofffaz participação especial.Ira! — O grupo paulista faz um únicoshow no Circo Voador, no sábado. Alémde mostrar as músicas do novo álbum,Música calma para pessoas nervosas, abanda dá um repeteco dos seus sucessos.Das novas, destaque para a versão bluesdo Fado de minh'alma (Agostinho dosSantos).Cristina Braga Trio — Pergunta: harpacombina com gaita e contrabaixo? Res-posta: se a harpista é Cristina Braga, sim.Acompanhada de José Staneck e RicardoMedeiros, ela reinaugura o Público numshow que mostra clássicos de Cole Porter,

ESTREIATim Maia — Leia texto na página 13.Sexta Básica — Sala Cecília Meireles, Largo ~\a.Lapa, 47, Lapa (232-9714). Com Baden Powell-eos filho Philippe (piano) e Louis Mareei (violão).6a, às 19h30. CR$ 700 e CR$ 350 (músicos eestudantes).

Leia mais no Atenção.Luiz Melodia — Jazzmania, Avenida RainhaElizabeth, 769, Ipanema (227-2447). 6a a dom., às23h. Couvert a CRS 1.400 e consumação a CRS700. Até domingo.

Cássia Eller & Nelson Faria — Rio Jazz Club,Rua Gustavo Sampaio, s/n°, Leme (541-9046).Participação de Yuri Poppoff. 5a a sáb., às 23h.Couvert a CRS 1 mil (5a) e CRS 1.500 (6a e sáb.).Consumação a CRS 500 (5a) e CRS 700 (6a e sáb.).Até 18 de dezembro.

Leia mais no Atenção.

'Coppélia': mm promoção oapodal para os assinantes do JB

Milton •

Jobim e Gismonti.Rogério S. — O can-tor e artista plásticoaporta na Domin-gueira Voadora doCirco. Domingo, às23h, Rogério, acom-panhado pelo pianode Lulu Annés, en-toa pérolas comoGago apaixonado, deNoel, e jingles anti-gos.Joanna — A cantora

lança seu 12° disco no Scala, em Alma,coração e vida. Não tem jeito, de PauloSérgio Valle, Logo agora, de Sullivan &Massadas, e Fruto proibido, de Ary Car-valho, estão no repertório.Sexta Básica — A família Powell está naCecília Meireles. Acompanhado dos filhosPhilippe Baden, de 15 anos, ao piano, eLouis Mareei, de 11, ao violão, Badenmescla erudito e popular. No repertório,peças clássicas (para agradar Phillipe) eserestas (preferidas de Louis).Kleiton Ramil — Recém-chegado daFrança, onde morou por dois anos, ogaúcho Kleiton faz show de pré-lánça-mento de seu novo disco, Marre marre,gravado aos pés da Torre Eiffel. Além demúsicas do disco, sucessos da dupla queformou com o irmão Kledir.

Jussara Silveira — Cafè-Concerto Teatro Rival,Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia (532-4192).Sáb., às 22h. Couvert a CRS 1.500.

Leia mais no Atenção.Kleiton Ramil/Marré, marré— Teatro NelsonRodrigues, Avenida Chile, 230, Centro (262-0942). 5a e 6a, às 19h. CRS 700.

Leia mais no Atenção.

Joanna/Alma, coração e vida — Scala, Ave-nida Afrânio de Mello Franco, 296, Leblon (239-4448). 4a a sáb., às 22h; dom., às 20. CRS 2.500(4a, 5a e dom.) e CRS 3 mil (6a e sáb.). Até 19 dedezembro.

Leia mais no Atenção.Rogério S./Amor assassino — Circo Voador,Arcos da Lapa, s/n°, Lapa (221-0405). Dom., às23h. CRS 600 (homem) e CRS 500 (mulher ealunos de academias de dança).

Leia mais no Atenção.

Marc Liebeskind Quartet — Mistura Fina,Avenida Borges de Medeiros, 3.207, Lagoa (286-0195). 5a a sáb., às 20h. CRS 1 mil e consumaçãoa CRS 600. Até sábado. •

Ira! — Circo Voador, Arcos da Lapa, s/n°, Lapa(221-0405). Pelws e Anarcawsolid Sound e, fe-chando a noite, Ira!. 6a, às 23h. Meduza Dread,Dread Lions e Lord Maracanã. Na abertura,Armatrux. Sáb., às 22h. CRS 700.

Leia mais no Atenção.Raul Mascarenhas — Arabella, Estrada daBarra da Tij;(ca, 1.636, Barra da Tijuca (493-3460). 5a a sáb., às 23h. Couvert a CRS 1.200 econsumação a CRS 800. Até sábado.Cristina Braga Trio — Public & Co., Rua Pa-checo Leão, 780, Jardim Botânico (239-5171). 6aa dom., às 22h30. CRS 800 (couvert) e CRS 500(consumação).

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25 de Novembro a 19 de Dezembro / Direção Ger : Robson SallesQUI. 18:30 / SEX. 12:30e 18:30*/ SÁB. 21:00 / DOM. 2U:00"EXCEPCIONALMENTE, nOo haverá shows 09/12 às 18:30e 10/12âs 12:30

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10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 15

Jorge Aragflo — Casa Branca, Avenida Mem deSá, 17, Lapa (252-0966). 6* e sáb., às 23h30, edom., às 22h. CRS 700 (dom.) CRS 900 (6a esáb.). Até domingo.

CULTBásico instinto/Fausto Fawcett & FalangeMolin Rouge — Canecão, Avenida VenceslauBraz, 215, Botafogo (295-3044). Sáb., às 22h, edom., às21h. CRS 1.200 (pista), CRS 1.500 (mesalateral e mezanino) e CRS 2 mil (mesa central).? Leia mais no Atenção.

Jurassic Boys — Caligola, Rua Prudente deMorais, 129, Ipanema (287-1369). Direção deRodolfo Bottino. Com Cico Caseiras, Celso An-dré Monteiro, Eduard Roessler e outros. Sáb.. àmeia-noite; dom. a 3*, às 23h. CRS 2 mil (pista) e' CRS 2.500 (entrada e consumação na mesa).

Orquestra Sinfônica Brasileira — A sérieConcertos para a Juventude, domingo demanhã na Sala Cecília Meireles, traz aOSB interpretando Beethoven: Concertopara piano tf 1 em si bemol maior e Sinfo-nia tf 4, sob a regência de Leon Haléguae, como solista, Satoshi Hori.Duo Brasileiro de Violões — O duo, for-mado por Duda Anísio e Ricardo Filipo,apresenta-se sexta no Museu do Açude,rearranjando pérolas como Choro triste eDuas contas, de Garoto, e Lamento, dePixinguinha.Jussara Silveira — Chamada pela críticade "a cantora cool de Salvador", Jussaradesembarca no Rival com Toni Costa ePerinho Santana nos violões e guitarras eElaine Moreira na bateria. O repertório éelegante — Jorge Mautner, ChicO Buar-

que, Doors e Péricles Cavalcanti.Família Real — No Teatro Duse, o quar-teto, formado por Doriana Mendes (voz),Pedro Castello (violão), Clarinha Teixeira(cavaquinho) e Mariana Carneiro da Cu-nha (cello) passeia entre a brejeirice deErnesto Nazareth e os embalos de TimMaia. Também apresentam canções deCatullo da Paixão Cearense, K-ximbinho,Cartola e Paulo César Pinheiro.Básico Instinto — Fausto Fawcett e aFalange Moulin Rouge mostram no Ca-necão as músicas do primeiro disco, Bàsi-co instinto. É para quem curte louras:Pagode da lourinha e outras.Companhia Nós da Dança — A compa-nhia de balé de Regina Sauer faz curtatemporada (só neste sábado e domingo)

,no Teatro Rio Othon, com o espetáculo

MPBFábio Júnior/Desejos — Imperator, Rua Diasda Cruz, 170, Méier (592-7733). 5", às 21h30; 6* esáb., às 22h e dom., às 21h. CRS 4 mil (setor A, Bespecial e camarote); CRS 3.500 (setor B, C espe-ciai e A lateral) e CRS 3 mil (setor C).

Cláudio Roditi — Mistura Fina, Avenida Borgesde Medeiros, 3.207, Lagoa (286-0195). Participa-ção do grupo Cama de Gato. 6* e sáb., às 23h, edom., às 20h. Couvert a CRS 1.200 (4* e 5") e CRS2 mil (6* e sáb.); consumação a CRS 900. Atédomingo.? Leia mais no Atenção.

Leci Brandão/Atitude — Teatro João Caetano,Praça Tiradentes, s/n°, Centro (221-0305). Parti-cipação de Roberto Barbosa. 6a, às 18h30. CRS500. Última apresentação nesta sexta.

Angela Ro Rô — Cafè-Concerto Teatro Rival,Rua Álvaro Alvim, 33, Cinelândia (532-4192). 4*a sáb., às 18h30. CRS 1.300. Ingressos a domicíliopelos tels. 221-0515. A casa abre às I7h30 comserviço de bar e música ambiente.Baden Powell — Vinícius, Rua Vinicius de Mo-raes, 39, Ipanema (267-5757). 5* a dom., às 23h.

Couvert a CRS CRS 1.500. Consumação: umdrinque.

Miúcha — People, Avenida Bartolomeu Mitre,370, Leblon (294-0547). 6* e sáb., às 23h. Couverta CRS 1 mil (5*) e CRS 1.400 (6* e sáb.). Consu-mação a CRS 700. Até sábado.

Raul de Souza/Entre amigos — Café de laPaix, Hotel Meridien, Avenida Atlântica, 1.020,Leme (275-9922). 6* e sáb., às 22h. Menu comple-to a CRS 2.400 ou CRS 1.065 (as entradas) e CRS1.400 (pratos principais). Sem couvert. Estaciona-mento grátis. Até sábado.

Marisa Gata Mansa/Claressência — Au Bar,Avenida Epitácio Pessoa, 684, Lagoa (259-1041).6", às 23h. Couvert CRS 1 mil. Sem consumação.Última apresentação.

Irai:

Estudo n° 10. Váriosquadros mostramdesde uma sátira à

até um es-sobre as rela-

ções humanas.Orquestra Pró-Mú-sica — Sob a batutade Armando Praze-res, a orquestra fazseu último concertodo ano no sábado,com renda para aCasa São Luiz para

a Velhice. No programa, Abertura em simenor op. 26, de Meldelssohn-Bar-tholdy; Variações sobre tema de Haydnop. 56, de Brahms, e Sinfonia n° 9 em simenor op. 95, de Dvorak.

Trio Francisco Mignone — O trio, for-mado por Luis Cuevas (flauta), FiorellaSolares (cello) e Maria Helena de An-drade (piano), recebe o soprano LucilaTragtenberg e o baixo-barítono LícioBruno, e interpreta peças de Mignone

{Improviso, Trio n° 2, Quizomba), deRonaldo Miranda (Noite e dia), e deGershwin (Bess, you is my womarí).

Cláudio Roditi — O trompetista brasi-leiro radicado há 20 anos nos EstadosUnidos interpreta clássicos do jazz.

ESTREIAGrupo Kaizen — Teatro Nelson Rodrigues, Ave-nida Chile, 230, Centro (262-0942). Rock pro-gressivo. Sáb., às 21h. CRS 1 mil.

Família Real — Teatro Duse da Casa PaschoalCarlos Magno, Rua Hermenegildo de Barros,161, Lapa (224-1163). Dom., às 20h. CRS 500.? Leia mais no Atenção.

Paulinho Trumpete — Gula Bar, do Hotel Ma-rina Palace, Avenida Delfim Moreira, 630, Le-blon (259-5212). 6* e sáb., ás 23h. Couvert a CRS1 mil e consumação a CRS 800. Até sábado.

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TEATRO RIO OTHON PALACE

CIRCO VOADOR

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PROG. INFANTIL: CIRCO NO CIRCO VOADOR - DOM. 17:30 h

DIA 11 DEDEZEMBROàs 21:00 h

DIA 12 DE|NB DEZEMBRO™

às 20:00 h

DIREÇÃO E COREOGRAFIASREGINA SAUER

RIO OTHON PALACEAv. Atlântica, ne 3264, 12 andar

Reservas 521-5522 R. 8102

BANCO REAL OTHON)

Vídeos eis 22:00 h

MEDUSA II

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Viagem

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Lançando o novo cdMÚSICA CALMA PARAPESSOAS NERVOSAS

Orquestra Sinfônica Brasileira/Concertospara a juventude — Sala Cecília Meireles,Largo da Lapa, 47, Lapa (232-9714). Regência deLeon Halégua. Solista: Satoshi Hori (piano). Noprograma, obras de Beethoven. Dom., às 10h30.Grátis.

Leia mais no Atenção.Trio Francisco Mignone — Auditório GuiomarNovaes, Largo da Lapa, 47, Lapa (232-9714).Participação do soprano Lucila Tragtenberg e dobaixo-barítono Lício Bruno. No programa, obrasde Duparc, Bizet, Mignone. Dom., às 17h. CR$ 1mil.

Leia mais no Atenção.

APRESENTA

PANHI A

DOMINGUEIRA VOADORA

ORQUESTRA T U P Y

DE GRAÇAHappy hour no BarraShopping — Praça deAlimentação BarraPort, Nível Lagoa. Avenidadas Américas, 4.666, Barra da Tijuca (431-2161).Com Alex Cohen e Roberto Brasil. Dom. a 5", às19h. •

Happy hour no Via Parque Shopping — Pra-ça do Sabor, Avenida Alvorada, 3.000, Barra daTijuca (385-0100). Com Paulão, Júlio Morgado eMarcos Pessoa. 5a a dom., às 19h.

Grupo Vocal As Belas e As Feras — Museu doAçude, Estrada do Açude, 764, Alto da Boa Vista(326-5224). Dom., às 15h.

Natal no Rio Design — Rio Design Center,Avenida Ataulfo de Paiva, 270, Leblon (274-7893). Com o Coral da PUC. 6», às 19h.

IMatal no NorteShopping — Avenida Suburba-na, 5.474, Del Castilho (593-9896). MinistérioMusical Dinamis, sáb., às 18h. Coral Sons e Sor-risos, dom., às 18h.

FLAMENC0Sebastião Tapajós e Carmem Del Rio —Teatro Jqão Theotônio, Rua da Assembléia, 10,Centro (531-2000/Ramal 36). 6*, às 18h30; sáb.,às 21h, e dom., às 20h. CRS 500, (5* e 6a) e CRS700 (sáb. e dom.).

CLÁSSICOClassics by the pool/Trio Santa Úrsula —Copacabana Palace, Av. Atlântica, 1.702, Copa-cabana. Reservas pelo tel. 255-7070. Música ren-sacentista e medieval. 5* a dom., a partir de 20h.Sem couvert.

Duo Brasileiro de Violões — Museu do Açude,Estrada do Açude, 764, Alto da Boa Vista (326-5224). Com Duda Auízio -e Ricardo Filipo. 6a, às16h. CRS 700.? Leia mais no Atenção.

Orquestra Pró-Música — Sala Cecília Meire-les, Rua da Lapa, 47, Lapa (232-9714). Sáb., às20h30. CRS 150.? Leia mais no Atenção.

Tritonus — Casa de Cultura Laura Alvim, Av.Vieira'Souto, 176, Ipanema (267-1647). Grupovocal instrumental. Música renascentista. Sáb.,às 18h. CRS 500.

PROGRAMA 16 10/12 a 16/12/1993

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Dire^oo • ANTONIO BIVAR ¦ Cenqrio - PAULO MILANI

I GOVERNO DO ESTADO,DO RIO DE JANEIRO

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DIAS 10/11 -22h00

12-21h30

Direção - ANTÔNIO BIVAR • Cenário - PAULO MILANI

6CONOMICO

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A/itgu* um CarrofíantaCsr*Tmiclãs

Promoção ApoioTAPEÇARIALÍDER

lecoqspqrtifINFORMAÇÕES 592-73

COMPRE SEU INGRESSO COM LUGAR MARCADO NAS AGÊNCIAS DO BANCO ECONÔMICO.

10/12 a 16/12/1993 PROGRA MA 17

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA

DO RIO DE JANEIROFUNARJ - SALA CECÍLIA MEIRELES

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SUA SEXTA CHEIA DE MÚSICA

BADEN

POWELL

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FILHOS

SEXTA-FEIRA -10/12 - 19:30h

SALA CECÍLIA MEIRELES

PREÇO POPULAR. ESTUDANTES'!EMÚSICOS PAGAM MEIA ENTRADA.

APOIO:

HEAVYGarage Art Cult — Rua Ceará, 154, Praça daBandeira (254-1326). Banda Lost Ballantine's,Sky Blue e Suburblues, 6*, às 22h. Bandas High-Low, Veneno Perfeito, Sears Souls, UnmaskedBrains e Filhos do Papa, sáb., às 22h. Headhun-ter, Moléstia, Mortifity, Exhumation, dom., às19h. CRS 500.

DANÇACoppélia — Teatro Municipal, Praça MarechalFloriano, s/n°, Cinelândia (297-4411/ramal 121).5' e 6*, às 19h30; sáb. e dom., ás 17h. Ingressos de5' e 6' a CRS 20 mil (frisa/camarote); CRS 2.500(platéia e balcão nobre); CRS 1.500 (balcão sim-pies) e CRS 800 (galeria). Sáb. e dom., a CRS 22mil (frisas e camarotes); CRS 3 mil (platéia ebalcão nobre), CRS 2 mil (balcão simples) e CRS1 mil (galeria). Até domingo.

Leia mais no Atenção.Dança no metrô — Metrô Carioca. Com o Gru-po de Dança Studio 88, o grupo GMP-3 e a CiaFolclórica da UFRJ. 6", às 17h30. Grátis.

Estudo n° 10 — Teatro do Rio Othon Palace, Av.Atlântica, 3.264, Copacabana (521-5522). Com aCia. Nós da Dança. Coreografias de ReginaSauer. Sáb., às 21h, e dom., às 20h. CRS 950. Atédomingo.

Leia mais no Atenção.

EM BARLe Streghe — Rua Prudente de Moraes, 129,Ipanema (287-1369). Paulo Rêgo, 6*, às 22h30.

Andréa Montezuma, sáb., às 22h30. Cacao Fi-gueiredo e banda, dom., ás 22h30. Couvert a CRS1 mil e consumação a CRS 700.

Garganta canta blues — Duerê, Estrada Cae-tano Monteiro, 1.882, Pendotiba, Niterói (616-1126). 6*, às 23h. Couvert a CRS 1.400.

HUMORJoio Kleber/Rir nfto paga imposto — Gypsy,Av. Afránio de Melo Franco, 296, Leblon (239-4448). 5* a sáb., às 21 h. CRS 1.500.

Plantio de notfcias/As grandes mancadasda imprensa — Teatro Cândido Mendes, RuaJoana Angélica, 63, Ipanema (267-7295). ComMaurício Menezes. 6» e sáb., às 21h30, e dom., às19h30. CRS 600.

Agildo Ribeiro/Pintando às 7 — Teatro Bar-raShopping, Av. das Américas, 4.666, Barra daTijuca (325-5844). Sáb. e dom., às 19h. Texto edireção de Agildo Ribeiro. CR*S 1 mil.

Marcelo TorreAo/Enrolation SocietyVersão Brasileira Dublachopp, Rua Gonzaga Bas-tos, 112, Tijuca (571-2844). 4', 5* e 6*, a partir de21h30. Sem couvert.

REVISTAHomens trabalhando — Teatro Brigitte BlairII, Rua Senador Dantas, 13, Centro (220-5033).Show com modelos masculinos. Direção e coreo-grafia de Ciro Barcelos. 5», 6a e dom., às 20h30;sáb., às 21h. CRS 800.

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TEATRO

Alaor Filho

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Leon e Floriano na peça 'Livro da Jó*

¦<i ATENÇAO

O Livro de Jó — Adaptação deClara Góes para o texto bíblicosobre o pastor que tem sua fé testa-da por Dt<us. No palco, estão so-mente os atores Leon Góes e Fio-riano Peixoto, num bom jogocorporal. Eles utilizam versos decordel para expressar o clima dedesafio entre Deus e o diabo. Atrilha sonora é de Wagner Tiso.O futuro dura muito tempo — De-

pois de anos encarnando Artf^ud,Rubens Corrêa personifica um Àl-thusser impecável, numa de suas

grandes interpretações no teatro. O

futuro dura muito tempo é umaadaptação de Márcio Vianna, queresgata o depoimento do filósofoLouis Althusser sobre o dia em queassassinou sua mulher (interpreta-da por Wanda Lacerda). O espetá-culo encerra a temporada em 19 dedezembro.Como encher um biquíni selvagem— Claudia Jimenez, há mais de umano e três meses em cartaz no Tea-tro Casa Grande, dá vida a novepersonagens num pique ensandeci-

i'v.^ ' '

'O futuro dura muito tampo': últimos dias

Claudia Jlmanaz: 'Biquíni aaivagam'

do. A atriz encarna desde uma psi-canalista em crise com a filha atéuma adolescente aeróbica em buscada fama. A direção é de MiguelFalabella.Tróia — Versão do diretor Eduar-do Wotzik para As troianas, de Eu-rípedes. Mistura essa e outras sagas

para contar a história de Hécuba

(vivida por Camila Amado), que,"depois da conquista de Tróia pelosgregos, vira ex-rainha e tem quesuportar o triunfo de Helena (Cris-

..

ESTREIA ENSAIO ABERTO

Os românticos — Porão da Casa de Cultura LauraAlvim, Avenida Vieira Souto, 176, Ipanema. 6a e sáb.,às 21h. CRS 600.

Show-espetáculo teatral com uma banda de ma-rionetes interpretando trilha sonora própria, especial-mente criada pela banda Skank, de Minas Gerais.

Acorda, Aderbal — Circo Voador, Arcos da Lapa,s/n°, Centro. Dom., às 18h. CRS 250.

Esquetes de situações cotidianas. Cheios de tru-ques e coreografias, pontuados por um bom jogo decorpo e mímica. Com o grupo Armatrux, de BeloHorizonte.

Esta é a sua vida — Criação coletiva. Direção deGilberto Gawronski. Com os alunos da Casa deArtes de Laranjeiras (CAL). CAL, Rua Rumânia, 44,Laranjeiras (225-2384). Diariamente, às 21h. Grátis.Até 19 de dezembro.

Aluga-se um namorado — De James Sherman.Com Eri Johnson e Iara Jamra. Direção de AndréValli. Teatro Princesa Isabel, Avenida Princesa Isa-bel, 186, Copacabana (275-3346). 4* a dom., às 21 h.CRS 1 mil.

ÚLTIMOS DIASA cantora careca — De Eugene Ionesco. Direção

de Lucrécia Iacovino. Com Afonso Iatarola e FátimaCristina. Teatro da UFF, Rua Miguel de Frias, 9,Niterói (717-8080). 6* a dom., às 21h. CRS 500. Atédomingo.

Piquenique no front — De Fernando Arrabal.Direção de Gilberto Gawronski. Com José MauroBrant, Mário Borges e outros. Museu do Açude,Estrada do Açude, 764, Alto da Boa Vista (238-0368).Dom., às 13h. CRS 1.500 (com direito a uma visita aomuseu e uma cesta de piquenique). Até domingo.

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? Meus Prezados Canalhas

O PUBLICO INDICA

Teatro dos QuatroShopping da Gávea

A ira de Aquiles — Baseado na Iliada, <Je Homero.Direção de Hamilton Vaz Pereira. Com Lena Brito,Scarlet Moon e outros. Espaço Cultural Sérgio Porto,Rua Humaitá, 163, Humaitá (266-0893). 6* e sáb., às21 h; e dom., às 20h. CRS 1.200. O espetáculo começarigorosamente no horário e não será permitida a entra-da após o início. Duração: lh30. Até domingo.

A volta do prometido — Texto e direção de JoséMaria Rodrigues. Com o Grupo de Teatro SescTijuca. Teatro 2 do Sesc Tijuca, Rua Barão de Mes-quita, 539, Tijuca (208-5332). Sáb. e dom., às 19h, e2a, às 20h. CRS 100 e CRS 50 (comerciário). Dura-ção: lhlO. Até segunda.

Amor e confusão — De Arthur Schnitzler. Direçãode Paulo Reis. Com Flávio Antônio, Roberta Malta eoutros. Casa de Cultura Laura Alvim, Avenida VieiraSouto, 176, Ipanema (267-1647). 3* e 4a, às 21h. CRS800. Duração: lhl5. Até quarta.

GRÁTISA sombra — Leitura dramatizada da peça de HansChristian Andersen. Direção de Antônio Guedes.Com Cláudia Ventura, Dudu Sandroni e Xando Gra-ça. Teatro Duse, Rua Hermenegildo de Barros, 161,Lapa (224-1163). Sáb., às 21h. Grátis.

The Heidi chronicles — De Wendy Wasserstein.Direção de Maria Pompeu. Com Silvia Bandeira,Andréa Pinheiro e outros. Ibeu, Avenida N.S. deCopacabana, 690/ 1 Io andar, Copacabana. 3a, às 21h.Grátis.

Semana Alceu Amoroso Lima/O diálogo dascarmelitas — De Georges Bernanos. Direção deJosé Henrique. Teatro João Theotônio, Rua da As-sembléia, 10, Centro (531-2000). 3a, às 18h30. Grátis.

PROGRAMA 18 10/12 a 16/12/1993

TEATRO

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Crlatlana: 'Trdta' 'O corflfo', toxto da Aluialo Azavtdo^^^^H

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Mireia a Magal: 'Charity, mau amor'

Marco Antônio

Otávio a Joanna m 'Outridomundo*

Carlos Mesquita

GRÁTISópera do malandro — De Chico Buarque. Direçãode Maria Tereza Amaral. Com Sebastião Lemos,Ânilza Leoni e outros. Salão Assyrío do Teatro Muni-cipal, Praça Marechal Floriano, s/n°, Centro (262-4164). 2* a 4*, às 18h30. Grátis. Distribuição desenhas, entre llh e 14h, nos dias de espetáculo, naporta de acesso ao Salão Assyrío, pela entrada daAvenida Rio Branco. Duração: 2h.

PROMOÇÃOCharity, meu amor — Tradução de Flávio Mari-nho. Direção de Gene Foote e André Valli. ComMárcia Albuquerque, Magal e outros. Teatro Ginás-tico, Rua Graça Aranha, 187, Centro (220-8394). 4* e5*, às 19h; 6* e sáb., às 21h; e dom., às 20h. CRS 1.350(4*); CRS 1.800 (5«, 6a e dom.) e CRS 2.200 (sáb.). 5a,pessoas com mais de 65 anos têm desconto de 30%. 6a,estudantes têm desconto de 30%. Ingressos a domiciliopelo tel. 221-0515. Duração: 2h.

Leia mais no Atenção.O cortiço/1 ¦ parte — De Aluisio Azevedo. Direção

e adaptação de Sérgio Britto. Com Tonico Pereira,Edyr de Castro e outros. Teatro Delfim, Rua Humai-tá, 275, Humaitá (286-1497). 5% às 21 h. CRS 800.Duração: lh45.

Leia mais no Atenção.O cortiço/2" parte (A História da República)— Texto e direção de Sérgio Britto. Com NildoParente, Enio Santos e outros. Teatro Delfim, RuaHumaitá, 275, Humaitá (286-1497). 6', às 21h. CRS800. Duração: 2h. O espectador que comprar junto osingressos de 5a e 6' terá desconto de 25%.

Leia mais no Atenção.

O cortiço/1 • parte e O cortiço/2» parte (AHistória da República) — De Aluisio Azevedo.Direção e adaptação de Sérgio Britto. Com NildoParente, Enio Santos e outros. Teatro Delfim, RuaHumaitá, 275, Humaitá (286-1497). Sáb., ás 19h, edom., às 18h. CRS 1 mil Duração: 3h45.

Leia mais no Atenção.Querido mundo — De Miguel Falabella e MariaCarmem Barbosa. Direção de Miguel Falabella. ComJoana Fomm e Otávio Augusto. Teatro Vannucci,Shopping da Gávea, Rua Marquês de São Vicente,52/3° andar. Gávea (274-7246). 5* e 6*, às 21h; sáb., às20h; e 22h e dom., às 20h. CRS 2 mil. Até 23 dedezembro os ingressos têm desconto de 50%. Ingressosa domicilio pelo tel. 221-0515. Duração: lh40.

Leia mais no Atenção.O Livro de Jó — Adaptação de Clara Góes. Direçãode Moacyr Góes. Com Leon Góes e Floriano Peixo-to. Teatro Glória, Rua do Russel, 632, Glória (245-5527). 5* a sáb., às 21h, e dom., às 20h. CRS 1 mil.Desconto de 50% para estudantes e classe artística.

Leia mais no Atenção.

apresentam UMA COMÉDIA MUSICAL

direção Flávio Marinho

Escola dos amantes — Baseado no original deMolière. Direção de Victor Villar. Com Eloisa Soa-res, Luiz Pedrosa e Paulo Renato. Casa França-Bra-sil. Rua Visconde de Itaborai, 78, Centro (253-5366).6* a dom., às 19h. CRS 600. Pessoas com mais de 60anos, estudantes e noivos têm 50% de desconto. Dura-ção: lhl5.

Narizes vermelhos — Texto e direção de LuizCarlos Góes. Com Thais Portinho e Isolda Cresta.Teatro Posto 6, Rua Francisco Sá, 51, Copacabana(287-7496). 5* a sáb., às 21h30, e dom., às 20h. CRS500 (5* e 6*) e CRS 600 (sáb. e dom.). Menores de 22anos e pessoas com mais de 60 anos têm desconto de30%. Duração: lh20.

Confissões das mulheres de 30 — Direção deDomingos de Oliveira. Texto e atuação de MaitêProença, Priscilla Rozenbaum e Clarisse Derziê. Tea-tro da Lagoa, Avenida Borges de Medeiros, 1.426,Lagoa (274-7999). 5* a sáb., às 21h30; dom., às20h30. CRS 1 mil (5* e dom.) e CRS 1.500 (6* e sáb.).Em dezembro, mulheres de 30 têm desconto de 30%.Duração: lhlO.

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ApoioCultural

Teatro Ipanema 247.9794

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CHAiKA DURACELLOiiinlii a sábado 2 1 :H()li Domingo 20:()()h

tiana Oliveira). Tragédia grega en-cenada sob olhar contemporâneo.O cortiço — O diretor Sérgio Britto

pegou O cortiço, de Aluisio Azeve-do, e o adaptou em duas partes: aprimeira fala do Rio de Janeiro doséculo passado, às vésperas daAbolição da Escravatura. A partedois adapta a história de Aluisio àHistória do Brasil, aventurando-se

por Getúlio Vargas, JK, FernandoCollor e outros detalhes que o livronão contém. Quem assistir aos dois

ação / Marcos Peronespetáculos namesma semanatem desconto nopreço dos ingres-sos.Querido mundo —A trama ecrita porMiguel Falabella éuma alternânciade situações dra-máticas e cômicas

torno de Os-waldo (OtávioAugusto) e Elza(Joana Fomm).Ele é um enge-nheiro fracassado.Ela, uma dona decasa frustrada. Os

dois se encontram num prédio emque acaba de explodir o botijão degás. Dos escombros, surgem as maishilárias situações.Charity, meu amor — Versão brasi-leira de uma superprodução musicaltipicamente Broadway. Gene Foote,ex-coleguinha de Bob Fosse, dirige apeça, sob supervisão de Marília Pêra.O papel-título cabe a Márcia Albu-querque, que também produz o espe-táculo. É o ex-amante latino Magal éo centro das atenções. Márcia • Magal: 'Charity, mau amor'

10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 19

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Cultural MfcJ L*i .a:mBnnjn|nR| n in rmlto

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PROMOÇÃOO futuro dura muito tempo — Baseado no livrode Louis Althusser. Direção de Márcio Vianna. ComRubens Corrêa e Vanda Lacerda. Teatro Glaucio Gill,Praça Cardeal Arcoverde, s/n°, Copacabana (237-7003). 5a, 6a e sáb., às 21 h30; e dom., às 19h. CRS800. Estudantes pagam meia. O espetáculo começarigorosamente no horário e não será permitida a entra-da após o seu início. Até 19 de dezembro.? Leia mais no Atenção.

Morte e vida severina — De João Cabral de MelloNeto. Direção de Cristina Pereira. Com o GrupoRevivendo. Sala dos' Ar cheiros do Paço Imperial,Praça 15, 48, Centro (252-6613). 3a, às 19h. CRS 400.Pessoas com mais de 50 anos pagam C*iS 300. Entradafranca para crianças até 10 anos. Até 21 de dezembro.

Meus prezados canalhas/O evangelho de To-más e a versão de Tadeu — De João UchôaCavalcanti Neto. Direção de Gracindo Júnior. ComOthon Bastos, Edwin Luisi e outros. Teatro dosQuatro, Shopping da Gávea, Rua Marauês de SãoVicente, 52/2° andar, Gávea (274-9895). 4a a sáb., às21h, e dom., às 20h. CRS 2 mil. Até 23 de dezembro osingressos têm desconto de 50%. Ingressos a domicilio^pelo tel. 221-0515. Duração: lh40.

Mimi, uma adorável doidivanas — De CamiloÁttila. Direção de Odávlas Petti. Com Elizabeth Sa-valia, Renata Fronzi e outros. Teatro Clara Nunes,Shopping da Gávea, Rua Marquês de São Vicente,52/3° andar, Gávea (274-9696). 5a, às 17h30 e 21h; 4ae sáb., às 21h; e dom., às 19h. CRS 2 mil. Até dia 23de dezembro os ingressos têm desconto de 50%. Ingres-sos a domicilio pelo tel. 221-0515. Duração: lh30.

Otelo — De William Shakespeare. De Mônica Alva-renga. Com Rodrigo Rangel, Paulo Giannini e ou-tros. Teatro Dulcina, Rua Alcindc. Guanabara, 17,Centro (220-6997). 4a a 6a, às 18h30; sáb., às 21h; edom., às 19h30. CRS 500 (4* a 6* e dom.) e CRS 600(sáb.). Desconto de 50% para pessoas que levarem ocanhoto de outra peça. Alunos do 2o grau de escolaspúblicas, com professores, têm entrada franca de 4' a6a.

O fiel camareiro — Texto de Ronald Harwood.Direção de Paulo Afonso de Lima. Com Fábio Sabage Leonardo Franco. Teatro Villa-Lobos, AvenidaPrincesa Isabel, 440, Copacabana (275-6695). 5a, às17h e 21h. 6a e sáb., às 21h, e dom., às 20h. CRS 1 mil.Desconto de 50% para idosos e estudantes com cartei-rinha da UNE ou Ubes.

Cândido ou o otimismo — Texto de Voltaire.Adaptação e direção de Luiz Arthur Nunes. Com oNúcleo Carioca de Teatro. Teatro Glauce Rocha,Avenida Rio Branco, 179, Centro (220-0259). 4a a 6a,às 19h. Sáb., às 21h. Dom., às 20h. CRS 500 (4a, 5* e6a) e CRS 600 (sáb. e dom.). Duração: 2h. Descontode 30% para funcionários públicos. Ò espetáculo dessasexta terá Ioda a renda revertida para a campanha daAção da Cidadania contra a Fome e a Miséria. Até 26de dezembro.

A infidelidade é coisa nossa — Texto e direção deGugu Olimecha. Com Solange Couto e Patrícia Blair.Teatro América, Rua Campos Sales, 118, Tijuca (567-2027). 6a e sáb., às 21h30. Dom., às 20h30. CRS 800(6a) e CRS 1 mil (sáb. e dom.). Desconto de 50% parapessoas com mais de 60 anos. Os 30 primeiros quechegarem ao teatro tomarão uma taça de vinho com oelenco. Duração: lh20.

Brasil, mostra a tua crônica — Crônicas, poesiase músicas de Fernando Sabino, Carlos Eduardo No-k

vaes e Sérgio Cabral. Com Alessandra Oliveira, Ri-cardo Pavão e outros. Casa do Tá Na Rua, AvenidaMem de Sá, 35, Centro. 5a a sáb., às 21h30; dom., às20h30. CRS 400. 5", grátis. Estudantes com carteira daUNE ou da Ubes pagam meia. Duração: lhl5. Até 18de dezembro.

Casamento complicado — De Fernando Reski eMario Faini. Direção de Mário Faini. Com ZairaZambelli, Marco Pimentel e Mário Faini. Teatro SescEngenho de Dentro, Avenida Amaro Cavalcanti,1.661, Engenho de Dentro (249-1391). 6a e sáb., às21h. Dom., às 20h. CRS 300 (6a) e CRS 400 (sáb. edom.). Desconto de 50% para comerciários, estudantese pessoas com mais de 60 anos.

Segundas intenções — Texto de Barry Creyton.Direção de José Renato. Com Maria Zilda Bethlem eStepan Nercessian. Teatro Teresa Rachel, Rua Si-queira Campos, 143, Copacabana (235-1113). 5a asáb., às 21 h, e dom., às 20h. CRS 1.500 (5a e 6a) e CRS2 mil (sáb. e dom.). 6a, estudantes da UNE ou Ubestêm 50% de desconto. Ingressos a domicilio pelo tel.221-0515. Duração: lh40.

Fausto — Texto de Goethe. Direção de MoacirChaves. Com Guto Simal e Helena Varvaki. TeatroCacilda Becker, Rua do Catete, 338, Catete (265-9933). 5a a sáb., às 21h, e dom., às 20h. CRS 500.Classe artística e estudantes pagam meia. Duração:lh30. Até 19 de dezembro.

Ai, quem me dera uma estação de amor/Vini-cius de Moraes — Roteiro e direção de LúciaCoelho. Com Ju Cassou, Ricardo Barros e outros.Teatro Laura Alvim, Avenida Vieira Souto, 176, Ipa-nema (267-1647). 5a a sáb., às 21h, e dom., às 19h30.CRS 800 (5a e dom) e CRS 1 mil (6a e sáb.). Estudan-tes pagam meia. Duração: lh. Até 19 de dezembro.

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PROGRAMA 20 10/12 a 16/12/1993

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TEATRO

ADOLESCENTEBarrados do baile — Musical juvenil de CláudioAlthiery. Direção de Rubens Lima Júnior. Com Hen-rique Farias, Janáina Diniz Guerra, Aretha e outros.Teatro BarraShopping, Avenida das Américas, 4.666,Barra da Tijuca (325-5844). 3', 4* e 5", às 19h. CRS500. Duração: lh20.

Despertar — De Tiago Santiago. Direção de AndréFelipe. Com Janaina Diniz Guerra, Fábio Villa Verdee outros. Teatro Casa Grande, Avenida Afrânio deMello Franco, 290, Leblon (239-4046). 6* a dom., às19h. CRS 500. Duração: lh. Menores de 12 anos sóentram acompanhados pelos pais.

Coração adolosconto — Concepção e direção deLimachem Cherem e Eduarda Maia. Com o GrupoTapume. Teatro da Praia, Rua Francisco Sá, 88,Copacabana (267-7749). Sáb. e dom., às 19h. CRS500. Duração: lh. O espetáculo começa rigorosamenteno horário.

Pequena história do mundo para 100 atores —Texto e direção de Domingos Oliveira. Anfiteatro doPlanetário da Gávea, Avenida Padre Leonel França,240, Gávea (274-0096). Dom., às 20h. CRS 200!Duração: l h 10. Até 19 de dezembro.

Banana split — Roteiro de Sandro Cardoso. Dire-ção de Desmar e Paula Horta. Com Vitor Hugo,Carolina Dieckman e outros. Teatro Vanucci, Shop-ping da Gávea, Rua Marquês de São Vicente, 52/3°andar, Gávea (274-7246). 5', às 17h, e 6*, às 18h. CRS500. Duração: lhl5.

INGRESSOS A DOMICÍLIOComo encher um biquini selvagem — Texto edireção de Miguel Falabella. Com Cláudia Jimenez.Teatro Casa Grande, Avenida Afrânio de Melo Fran-co, 290, Leblon (239-4046). 5*, às 21h30; 6* e sáb., às22h, e dom., às 21h. CRS 1.500 (5*), CRS 1.700 (6* edom.) e CRS 2 mil (sáb., feriado e véspera de feriado).Ingressos a domicilio pelo lei. 221-0515. O espetáculocomeça rigorosamente no horário e não será permitidaa entrada após o seu inicio. Duração: lh30.? Leia mais no Atenção.

Entre amigas — De Maria Duda. Direção de CecilThiré. Com Regina Restelli, Clara Garcia e outras.Teatro de Arena, Rua Siqueira Campos, 143, Copa-cabana (235-5348). 4» a sáb., às 21h, e dom., às 19h.CRS 1 mil (4»)lCR$ 1.100 (5* e dom.) e CRS 1.300 (6'e sáb.). Duração: lh30. Ingressos a domicilio pelo tel.221-0515.

C0NTINUAÇA0Dom Quixote, o derrotado invencível — DeAloysio Sarmento. Direção de Vitor Lemos Filho.Com o Grupo Teatro Canto do Bode. Teatro doEspaço Cultural dos Correios, Rua Visconde de Ita-borai, 20, Centro (563-8770). 5*, 6* e dom., às 20h;sáb., às 21h. CRS 500. Duração: lh45.

Um rio qufr vem de longe — Texto, direção einterpretação de lio Krugli. Teatro 2 do Centro Cultu-ral Banco do Brasil, Rua Primeiro de Março, 66Centro (216-0237). 4' a 6», às 12h30. CRS 200. Até 17de dezembro.

Tróia — Adaptação de Eduardo Wotzik e FernandaSchnoor. Direção de Eduardo Wotzik. Com CamillaAmado, Cristiana Oliveira e outros. Teatro 1 doCCBB, Rua Io de Março, 66, Centro (216-0237). 4* a6* e dom., às 19h. Sáb., às 21h. CRS 400. Duração:lh. O espetáculo começa rigorosamente no horário enâo será permitida a entrada após o seu inicio. Até 19de dezembro.? Leia mais no Atenção.

As primícias — De Dias Gomes. Direção de Bem-vindo Sequeira. Com Bem vindo Sequeira, Bete Men-des e outros. Teatro Suam, Praça das Nações 88-ABonsucesso (270-7082). 6* e sáb., às 21h, e dom., às20h30. CRS 800 (6*) e CRS 1 mil (sáb. e dom)Duração: lh20. Até 19 de dezembro.Antes Tardieu do que nunca — Três peças curtasde Jean Tardieu. Direção de Jorge Silpen. Com aCompanhia Terg. Teatro Henriqueta Brieba, TijucaTênis Clube, Rua Conde Bonfim, 451, Tijuca (268-1012). 6* a dom., às 19h. CRS 500. Até 19 de dezem-bro.Se o casamento vai mal... pimenta, alquimia e*al — De Leila Miccolis. Direção de GuilhermeCorrêa. Com Ana Rosa, Guilherme Corrêa e Ronal-do Toilelly. Teatro da UFF, Rua Miguel de Frias, 9,Niterói (717-8080). 5* a dom., às 2Ih. CRS 700. Quemlevar um quilo de alimento nâo perecível paga CRS500. Duração: lh30.

Desejo — De Eugene 0'NeiII. Com Vera Fischer,Juca de Oliveira e outros. Teatro Copacabana, Aveni-da N.S. de Copacabana, 291, Copacabana (257-0881). 5* e 6*, às 21h; sáb., às 20h e 22h; e dom., às20h. CRS 2.500 (5*, 6' e dom.) e CRS 3 mil (sáb.).Estacionamento na Avenida Atlântica com vigilânciada segurança do hotel. Duração: I h30.

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A missão — Texto de Heiner Muller. Direção deLuiz Fernando Lobo. Com a Con^anhia de EnsaioAberto. Paço Imperial, Praça 15, 48, Centro (224-2407). 5a a dom., às 19h30. CR5 800 e 500 (classeartística). Lotação: 85 pessoas. Até 19 de dezembro.

Trair e coçar 6 só começar — De Marcos Caruso.Direção de Atílio Riccó. Com Renata Laviola, Ro-berto Frota e •utros. Teatro Sesc Tijuca, Rua Barãode Mesquita, 539, Tijuca (208-5332). 6* e sáb., às 21h,e dom., às 20h30. CRS 800 (6a e sáb.) e CR$ 700(dom.). Até 19 de dezembro.

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participação especialANTONIO CALLONI E MARCOS OLIVEIRA

Tradução: Renato Beninatto

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De quinta à Domingo

CONTINUAÇÃOOs sete brotinhos — Texto e direção de FlávioMarinho. Com Cininha de Paula, Fernando Eiras,Anderson Muller e outros. Teatro Ipanema, RuaPrudente de Moraes, 824, Ipanema (247-9794). 5" asáb., às 21h30. Dom., às 20h. CRS 1 mil.

Amor de quatro — Texto de Douglas Carter Beane.Adaptação de Flávio Marinho. Direção de ElianaFonseca. Com Isis de Oliveira, João Signorelli eoutros. Teatro BarraShopping, Avenida das Améri-cas, 4.666, Barra da Tijuca (325-5844). 5* e 6', às 21h.Sáb., às 20h30 e 22h30. Dom., às 20h30. CRS 1 mil(5a, 6a e dom.) e CRS 1.500 (sáb.). Duração: lh20.

Por um triz — Texto de Thornton Wilder. Direçãode Cláudio Torres Gonzaga. Com formandos daCasa de Artes de Laranjeiras (CAL). Espaço 2 doTeatro Villa Lobos, Avenida Princesa Isabel, 440,Copacabana (275-6695). 5a a sáb., às 21h, e dom., às20h. CRS 400. Até 19 de dezembro.

Zumbi — Adaptação do texto de Augusto Boal, EduLobo e Gianfrancesco Guarnieri. Direção de Bernar-do Belford. Com Ruth de Souza. Espaço 3 do TeatroVilla-Lobos, Avenida Princesa Isabel, 440, Copaca-bana (275-6695). 5a a sáb., às 21h, e dom., às 20h30.CRS 400. Duração: lh40.

Por falta de roupa nova passei o ferro navelha — Texto e direção de Abílio Fernandes. ComHenriqueta Brieba e Chico Silva. Teatro Suamy Praçadas Nações, 88-A, Bonsucesso (270-7082). 6a e sáb.,às 21h, e dom., às 20h30. CRS 400 (6a e dom.) e CRS500 (sáb.). Duração: 1 h40.

O homem é o único animal que ri — De MillôrFernandes. Direção de Gracindo Júnior. Com PauloGracindo, Françoise Fourton e Reynaldo Gonzaga.Teatro Sesc Tijuca, Rua Barão de Mesquita, 539,Tijuca (208-5332). 6a e sáb., às 21h, e dom., às 20H30.CRS 400.

Balada de um palhaço — De Plínio Marcos. Dire-ção de Biza Vianna. Com Alexandre Ferreira, Cláu-dio Baltar e Bia Sion. Teatro Delfim, Rua Humaitá,275, Humaitá (286-1497). 2a e 3a, às 21h. CRS 500.

A Terra vista da Lua — Comédia de humor negrobaseada nas obras de Franz Kafka e Anais Nin.Encenação de Roberto Alvim. Com AndFea Avanci-ni, Cláudio Lins e outros. Teatro Posto 6, Rua Fran-cisco Sá, 51, Copacabana (287-7496). 3a e 4a, às21h30. CRS 400. Duração: 50m.

A gente nflo tem cara de babaca — Inspirado naobra de Gonzaguinha. De Zecarlos Moreno e Clau-dia Souto Henriques. Direção de Zecarlos Moreno.Com Vitor Hugo, Daniel Gonzaga e outros. TeatroVanrtucci, Shopping da Gávea, Rua Marquês de SãoVicente, 52/3° andar, Gávea (274-7246). 3a e 4a, às19h. CRS 500.

Além da vida — Direção de Augusto César Vanucci.Com Renato Prieto, Felipe Carone e outros. TeatroArthur Azevedo, Rua Vitor Alves, 454 (413-3622). 3a e4a, às 20h. CRS 500. Teatro Galeria, Rua SenadorVergueiro, 93, Flamengo (225-8846). 5a a sáb., às 21h;e dom., às 19h. CRS 500 (5a e 6a) e CRS 700 (sáb. edom.). Duração: lhlO.

PROGRAMA 22 10/12 a 16/12/1993

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GRATIS

Natal chega mais

cedo em Niterói

Papai Noel chega mais cedo a Nite-

rói. Pela primeira vez, o bom ve-lhinho aterriza seu helicóptero do ou-tro lado da ponte, neste domingo, apartir das 9h, na Concha Acústica dacidade, ao lado do terminal das bar-cas, no Centro de Niterói. Promovidapela Release Publicidade & Marke-ting, e comemorando os 18 anos deinauguração da fábrica de sorvetesSem Nome, a festa será apresentadapelo ator Fernando Reski, e terá aparticipação de artistas como o palha-ço Carequinha e a Nega Lorota, debichos da Disney e das Noeletes. PapaiNoel chega num helicóptero, pousan-do no centro da Concha Acústica. Pa-ra encerrar a festa, a cantora MaraMaravilha faz um show com seusmaiores sucessos. A produção avisaque uma ambulância da Amiú (Assis-tência Média de Urgência Pediátrica)estará no local.? Chegada do Papai Noel em Niterói — ConchaAcústica, ao lado do terminal das barcas, Centro.Dom., às 9h.

'Bikes' movimentam Jacarepaguá

Neste domingo, passeio clollstloo do oito quilAmstros

Prepare a sua bicicle-

ta. Neste domingo,um grande passeio ciclís-tico vai agitar Jacarepa-guá. Com apoio da Ri-dio Cidade, a escolaVirgínia Patrick promo-ve o II Passeio CiclísticoVirginia Patrick/RádioCidade, com largadamarcada para as 1 lh, emfrente do colégio. As ins-crições, gratuitas, podemser feitas no local, a par-tir das 9h. O comboio saida Estrada do Rio Gran-de, 2.921, na Taquara,em Jacarepaguá, e per-corre oito quilômetrospor dentro do bairro, re-tornando para a frenteda escola. Além de umshow com o grupo Ran-cho, haverá distribuiçãode brindes e de 150 cami-setas. O melhor fica parao fim: sorteio de moun-tain bikes.? II Passeio Ciclístico VirginiaPatrick/Rádio Cidade — Estradado Rio Grande, 2.921, Taquara,

. Jacarepaguá. Dom., ás 1 lh.

SEXTATsstro — A peça A mente capta, de Mauro Rasi,está em cartaz na Sala Cinza da Uni-Rio (Av.Pasteur, 436, fundos, Urca), de quinta a sábado,às 21h30, e aos domingos, às 20h30. Os convitesdevem ser retirados no próprio teatro 20 minutosantes do início da peça.

Praia do Dalírio — A banda Birinite Experien-ce, de Paulinho Guitarra, é a atração do projetoda Funiarte, que acontece às 22h, no quiosqueSOS Lagoa, em frente ao Toboágua, na Praia dePiratininga, em Niterói.

Festival McDonald'* da Marionetes — Sóaté domingo, o McDonald's do Plaza Shoppingapresenta, sempre às 17h, show com os magos dasmarionetes Gilvan Javarini e Toni Dias. Osshows são realizados na Praça da Alimentação (2opiso do shopping). O Plaza fica na Rua 15 deNovembro, 8, Centro, Niterói.4

SÁBADOArte no campo — Oficina de pintura a dedo,com a professora Shirley Nogueira, para adultose crianças. A oficina, que vai das lOh às 14h,acontece no Centro Cultural Paschoal CarlosMagno, no Campo de São Bento, em Icarai, Nite-rói.

Sábados no Arpoador — O Parque Garota deIpanema, no Arpoador, é palco de uma série deatividades: às 8h, aula de tai-chi-chuan; às 9h,iniciação à capoeira, com Mestre Camisa. Às 16h,teatro infantil, e, às 17h, duas horas de aula dedança com a Academia Jaime Arôxa.

Sábados na Penha — O Parque Ari Barroso(Avenida Lobo Júnior, s/n°) abriga o projeto daRio-Esportes, que começa às 7h, com aula detai-chi-chuan; às 8h, aula de ginástica, seguida deiniciação à capoeira, às 9h. As 16h, teatro infan-til, e, às 17h, aula de dança de salão com a CiaAérea de Dança.

Sábados em Santa Cruz — O projeto da Fun-dação Rio-Esportes se realiza no Centro Esporti-vo do Colégio Othon Mota (Rua Felipe Cardoso,323). Começa ás 8h, com aula de ginástica, esegue com iniciação á capoeira, às 9h. Às 16h,teatro infantil, e, às 17h, aula de dança cominstrutores da Academia Robertão.

Show — A partir das 21h, show com a bandaSayonara, na Praça Joaima, no bairro Araújo, emJacarepaguá. O show faz parte do projeto Encon-tro na Praça, da Fundação Rio Parques e Jar-dins.

Síntese do Interface Cultural — Neste domingo, apartir das llh, acontece no Teatro da UFF (RuaMiguel de Frias, 9, Icarai, Niterói) um evento quemostra um resumo do circuito universitário InterfaceCultural, envolvendo dez instituições e mais de 300artistas. Para este show, estarão presentes os gruposSwing Suga, Trio Santa Úrsula, Duo Dois por Dois,TRamas e Trapos, Núcleo de Dança da Ueij, DançarCastelo Branco, Acorde Fahupe, Coral Universo, Co-ral da UFF e o poeta performático Carlos Mantra.

Música no Campo — O cantor e compositorNelson Paes apresenta-se na varanda do CentroCultural Paschoal Carlos Magno (Campo de SãoBento, Niterói), a partir das llh.

Teatro de bonecos — A partir das lOh, noTeatro de Marionetes e Fantoches Carlos Wer-neck de Carvalho (altura do n° 300 da Praia doFlamengo), apresentação do grupo Damas e Cia.

Teatro infantil — A Praça Prefeito Alaor Prata,em Maria da Graça, abriga apresentação da peçaEra uma vez, com o grupo Vagabundo, ás 17h.

10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 23

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¦ntra as novldad»» do Jardim Zoológioo «st* o plngülnárlo

Visita à fazenda e ao Pólo Sul

Este mês tem programação especial

para os baixinhos no Jardim Zooló-gico do Rio. Junto com a Prefeitura, ozôo está promovendo visitas guiadas àminifazenda. De terça a sexta-feira, das9h às 12h e das 1.4h às 17h, os interessa-dos podem ter contato direto com osanimais domésticos e até ajudar na ali-mentação, além de receber informaçõessobre cs bichos. As crianças também sãoorientadas sobre o cultivo de hortaliças,confecção de hortas e utilização de al-

guns tipos de ervas. Para completar, par-ticipam de jogos e brincadeiras.

Outra novidade do zoológico é o pin-

güinário, lugar destinado a abrigar assimpáticas aves originárias do Pólo Sul.Os moradores são três pingüins-de-Ma-galhães — duas fêmeas e um macho —,encontrados na costa de Santa Catarina.O local tem temperatura entre 15 e 17graus, com água filtrada oito vezes aodia e dois aparelhos de ar condicionado.A iluminação é feita com lâmpadas di-cróicas que emitem raios ultravioletas,simulando o sol.? Jardim Zoológico — Quinta da Boa Vista s/n°,São Crístovão (254-2024). 3a a dom., das 9h ás16h30. CRS 350. Grátis para criança até um metrode altura, deficientes e para quem apresentar ovale-idoso.

TEATRO

Aladim e a lâmpada maravilhosa — Direção deBemvindo Sequeira. Teatro América, R. Campos Sa-les, 118, Tijuca (567-2027). Sáb. e dom., às 18h. CRS500 (sáb.) e CRS 600 (dom.). Sorteio de brindes.

As alegres comadres — Musical de Paulo Afonsode Lima. Teatro Vannucci, R. Marquês de S. Vicente,52, Gávea (239-8545). Sáb. e dom., às 18h. CRS 500.Desconto de 20% para quem levar um quilo de alimen-to não perecível.

Andersen, o contador de histórias — De Rogé-rio Blat sob a direção de Gilberto Gawronski. TeatroSuam, Pç. das Nações, 88A (270-7082). Sáb. e dom.,às 17h. CRS 450.

Anjos da rua — será um conto de fadas? —Texto e direção de Cristina Reis. Teatro Casa Grande,Av. Afrânio de Melo Franco, 290 (239-4046). Sáb. edom,, às 17h. CRS 500.

Apenas um conto de fadas — De Eduardo Tolen-tino. Teatro Vanucci, R. Marquês de S. Vicente, 52(239-8545). Sáb. e dom., às 16h30. CRS 500. 20% dedesconto para quem levar um quilo de alimento nãoperecível.

A Bela Adormecida — Direção de Luca Rodri-gues. Teatro Villa-Lobos, Av. Princesa Isabel, 440,Leme (275-6695). Sáb. e dom., às 17h. CRS 600.Desconto de 50% no estacionamento Rio Park me-diante apresentação do ingresso.

A Bela Adormecida — Com Lucinha Lins, Marcos,Breda e Cláudio Tovar. Teatro Ipanema, R. Prudentede Moraes, 824 (247-9794). Sáb. e dom., às 17h30.CRS 600. No mês de dezembro, q&m apresentar ocanhoto de qualquer peça infantil terá desconto de50%.

Cafute & pena de prata — Texto de Rachel deQueiroz. Adaptação e direção de Jorge Ruy. TeatroGonzaguinha, R. Benedito Hipólito, 124, Praça Onze(221-6213). Sáb. e dom., às 18h. CRS 300. Os mora-dores do local que apresentarem documento terão 50%de desconto.

Calendas de primavera, uma festa popular —Texto e direção de Mareia Duvalle. Museu da Repii-blica, R. do Catete, 153 (225-7662). Sáb. e dom., às18h30. CRS 600. Estudantes e moradores do Catete,Flamengo e Laranjeiras têm 50% de desconto.

Cantar, cantar, cantar — Direção de José RobertoMendes. Mercado S. José das Artes, R. das Laranjei-ras, 90 (205-0216). Sáb. e dom., às 18h30. CRS 350.

O casamento de Dona Baratinha — Texto deMarkus Avaloni. Teatro do América, R. CamposSales, 118 (234-2060). Sáb. e dom., às 16h30. CRS 300(sáb.) e CRS 350 (dom.).

O casamento de Dona Baratinha — De Frederi-co D'Amico. Teatro Galeria, R. Sen. Vergueiro, 93(275-3346). Sáb. e dom., ás 16h. CRS 250. Sorteio debrindes e lanches do McDonald's. Ingressos a domiciliopelo lei. 221-0515.

Chapeuzinho Vermelho — Direção de LimachemCherem. Teatro da Praia, R. Francisco Sá, 88, Copa-cabana (267-7749). Sáb. às 18h e dom., às 17h30.CRS 400. Refrigerante grátis no McDonald's de Ipa-nema.

De como quase tudo deu errado — De HenriqueTavares sob a direção de Luiz Mendonça.^TeatroCacilda Becker,*R. do Catete, 338 (265-9933). Sáb. edom., às 17h. CRS 400. Sorteio de lanches do McDo-nald's do Largo do Machado.

O diamante do GrAo-Mogol — Texto e direção deMaria Clara Machado. Teatro Tablado, Av. Lineu dePaula Machado, 795 (294-7847). Sáb. e dom., às17h30. CRS 400.

Formigando — Musical infantil de Sérgio Coelho.Teatro Ziembinski, R. Urbano Duarte, 30, Tijuca(228-3071). Sáb. e dom., às 17h. CRS 400.

Estaçflo-Terra — De Alexandre Pring. Teatro Cân•dido Mendes, R. Joana Angélica, 63 (267-7295). Sáb.e dom., às 17h. CRS 400. Quem assistir à peçaconcorre ao sorteio de duas passagens Rio-Orlando-Rio.

A fada mofada — Direção de Maria Cristina Gatti.Teatro Glauce Rocha, Av. Rio Branco, ,179, Centro(220-0259). Sáb. e dom., às 17h. CRS 400.

O fantasma da Canterville — Direção de ErnestoPiccolo. teatro Nelson Rodrigues, Av. Chile, 230(262-0942). Sáb. e dom., ás 18h. CRS 600.? Leia mais no Atenção

O* saltimbancos — De Chico Buarque sob a dire-çâo de Rogério Fabiano. Teatro dos Quatro, R. Mar-quês de S. Vicente, 52/265 (274-9895). Sáb., dom. eferiados, ás 17h. CRS 600. Ingressos a domicilio pelolei.: 221-0515.Francisco e seus companheiros — Inspirado emSão Francisco de Assis. Direção Sohail Saud. TeatroTema Rachel, R. Siqueira Campos, 143 (235-1113).Dom., às 16h. CRS 500. Promoção: desconto de 50%para grupos e colégios pelo tel. 712-2960.

Gnomos, mais que uma lenda — Direção geral deMareio Augusto. Casa de Cultura Laura Alvim, Av.Vieira Souto, 176, Ipanema (267-1647). Sáb. e dom.,ás 17h. CRS 400. No mês de dezembro, os adultos quelevarem três criarças não pagarão ingresso.

Passo a passo — De Maria Clara Machado. PaçoImperial, Pç. 15, 48, Centro (224-2407). Sáb. e dom.,às 17h. CRS 700.

Leia mais no AtençãoPlaníssimo — Musical infantil de Tim Rescala diri-gido por Karen Acioly. Espaço III do Teatro Villa-Lobos, Av. Princesa Isabel, 440 (275-3346). Sáb. edom., às 17h. CRS 500.

No reino encantado de Papai Noel — De CarlosHenrique Casanova. Teatro BarraShopping, Av. dasAméricas, 4.666 (325-4898). 5* e 6*, às 17h (CRS 500);sáb. e dom., às 14h (CRS 700) e 16h. CRS 800.Sorteio de brindes.

Salamê mingüâ — Musical infantil de Chico Any-sio sob a direção de Rogério Fabiano. Teatro ClaraNunes, R. Marquês de S. Vicente, 52/3° andar (274-9696). Sáb., dom. e feriados, às 17h. CRS 600.

Leia mais no Atenção

PROGRAMA 24 10/12 a 16/12/1993

TEATR0 ~~Fotos com Noci K^>~ il(CRS 1 mil) passeio de trenzinho para crian^as de W| «

O soldadinho da chumbo • oa brinquedos ani- dois a '® anos (CRS 200). Plaza Shopping, P(. |madot — Direpao de Claudio Juarez. Teatro Grajau ' ^ ^e Novembro, 8, Niteroi (266-1599). \

2rS^«.^«!TOlio?cMi§»2^ ^^£-%"ffi.*'ykyf>*¦»¦"!¦¦ lOnicasapresentacoes. Z^f£^i^S£^Ktmn i£PVK f iO sumipo da roupa da Papai Noal - Dire^ao de p|^1p ' '"1MMariangela Cantu. Teatro Henriqueta Brieba, R. Karaokt do Vovd Jaramiaa — Brincadeiras, dis- 3*Conde de Bonflm, 4S1, Tijuca (268-1012). Sab. coteca e karaoke. Charly's Pub, Av. Ataulfo de Paiva, ujajs^ Br. - I _dom., as 17h. CRS 400 e CRS 350 (socios). LeMon (294-8349). Sab., as 17h. CRS 700 (com

A volta da Chico nrtau — Texto e dire^ao de Lupe I ^ vardndsha**.*! cmoaial natallnoGigliotti. Teatro BarraShopping, Av. das Americas, Playtoy Tijuca — Parque de diversoes. 3* a dom I4.666 (325-5844). Sab. e dom., as 17h30. CRS 700. das 14h as 22h. Tijuca Off Shopping, Av. Maracana,' &m ISorteio de brindes. A crianga que levar um quilo de 987. CRS 150 (pre^o medio por brinquedo). Minirail! Ialimento ndoperecivelganha uma camiseta da Lapis de CRS 150 cada cinco voltas. 20% de desconto na I BCor. compra de 10 ingressos. ?

A vardadaira a maravilhosa hist6ria da Scroo- I -ga — Da Cia. de Teatro. Museu da Republica/Teatro p,«Ytoy Barra — Parque de diversoes. 5* e 6', das I A verdadeira e maravilhosa historia de £115. Sab. e dom., as 17h30. CRS 400. Mjj f5 **b-» das 14h *s 22h:dom-e feriados, das Scrooge — Neste calor infernal, a sala ^> Leiamaisno Atenpao. I0nas22h. Passaporte: CRS 1000. Pista de minibuerc I ik j„ ** j r» .

e walk-machine. Av. Alvorada, 2.150. Tel: 325-75ia 115 do Museu da Republica se trans- friRrn Aceita

cartoes de credito. I forma num oasis natalino, embrulha- I

r. w . PlanatArio da Gftvaa — Programacao para o fim de I do Para presente. Inspirado no Con to

CiM Iw!°A H0rr T'oot ! n^cf S^nh; xm*nil: Bonequinho de neve (I6h30); Nordoon e Sha- de Natal, de Charles Dickens, o espe- I

STcSmiKssparticipate do Grupo Atrupelados e do Grupo Arma- CRS 400 (adultos) Av. Padi lS FrlS^°240 nUm en0rme carrossel cenografico. A |/n«.Cnan?as com menosde cinco anos naopagam. (274-0096). ' I historia do velho avarento que recebe i

S^7 Tivoli Parque - P.„uc it divercte. 3- a S-, da, "

.Visita d°S. "P1"'05 de N*,al tem 1

EAIIxA 14h as 20h. Sab., das 14h as 22h; dom. e feriado, de musica ao VIVO, belissimos flgunnOS IVia Parous shonnina _ rn™n j_ Do„ • M . L°^s 20h-Av- Borges de Medeiros, s/n° (294-2045). de Prospero Ferreira e a comicidade Iautdgrafos e fotos, alem de atra^oes recreativas festas^^cu^^te^X^X^^O^

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k madr' p 10h

I5 22' ° d°m'd^l4h rian,e "to P<>8<> ingresso e o acompanhante temS% Scr00ge' e Claudia Paiva, como Seu I

as 20h. Via Parque Shopping, Av. Alvorada, 3.000. J de desconto. ^ fiel ajudante. S

RMtMn <to M-Artw .how «ni. <MMom Mia. pan Maltrtaa MMtla nardo JaWonsk" H^sa'pemst' cll~.men Freenzel e Rogerio Freitas.Salami mlngM — Misturando elemen-tos do teatro, cinema e televisao, o fprimeiro texto de Chico Anysio para o fpublico infantil chega aos palcos sob a fdire?ao atenta de Rogerio Fabiano.Num colorido todo especial, ricos aca-bam descobrindo que o amor e barba- "

ro. Silvio Ferrai, Daniel Lobo e BiaMontez se divertem e divertem a pla- |teia cantando e dan?ando a trilha mu-

Divul /Lydia Alves

TEATROO soldadinho da chumbo a os brinquados ani-mados — Direção de Cláudio Juarez. Teatro GrajaúCountry Club, R. Prof. Valadares, 268 (258-5155).Sáb. e dom., às 16h. CRS 400 e CRS 350 (sócios).Únicas apresentações.

O sumiço da roupa da Papai Noel - Direção deMariângela Cantú. Teatro Henriqueta Brieba, R.Conde de Bonfim, 451, Tijuca (268-1012). Sáb. edom., ás 17h. CRS 400 e CRS 350 (sócios).

A volta da Chico mau — Texto e direção de LupeGigliotti. Teatro BarraShopping, Av. das Américas,4.666 (325-5844). Sáb. e dom., ás 17h30. CRS 700.Sorteio de brindes. A criança que levar um quilo dealimento não perecível ganha uma camiseta da Lápis deCor.

A vardadaira a maravilhosa história da Scroo-g* — Da Cia. de Teatro. Museu da República/Teatro115. Sáb. e dom., às 17h30. CRS 400.? Leia mais no Atenção.

CIRCOCirco no Circo Voador — Dom., das 17h30 às 20h.Circo Voador, Arcos da Lapa, s/n° (221-0405). CRS300. Contadores de história, oficina de circo, além daparticipação do Grupo Atrupelados e do Grupo Arma-trux. Crianças com menos de cinco anos não pagam.

EXTRA

Via Parqua Shopping — Correio do Papai Noel,autógrafos e fotos, além de atrações recreativasorientadas. 2* a sáb., das lOh às 22h, e dom., das 14hás 20h. Via Parque Shopping, Av. Alvorada, 3.000. i

Natal no Plaza Shoping — Fotos com Papai Noel(CRS 1 mil) e passeio de trenzinho para crianças dedois anos a 10 anos (CRS 200). Plaza Shopping, Pç.15 de Novembro, 8, Niterói (266-1599).

Prazar da lar — Com a participação de contadoresde histórias. Sáb., ás 17h. Casa da leitura, R. Pereirada Silva, 86, Laranjeiras (205-9497).

Karaokê do Vovô Jeramias — Brincadeiras, dis-coteca e karaokê. Charly's Pub, Av. Ataulfo de Paiva,1.060, Leblon (294-8349). Sáb., às 17h. CRS 700 (comdireito a lanche).

Playtoy Tijuca — Parque de diversões. 3* a dom.,das 14h ás 22h. Tijuca Off Shopping, Av." Maracanã,987. CRS 150 (preço médio por brinquedo). Minirail,CRS 150 cada cinco voltas. 20% de desconto nacompra de 10 ingressos.

Playtoy Barra — Parque de diversões. 5» e 6*, das14h ás 20h; sáb., das 14h às 22h; dom. e feriados, dasI0h às 22h. Passaporte: CRS 1000. Pista de minibugre

e walk-machine. Av. Alvorada, 2.150. Tel: 325-7510.Aceita cartões de crédito.

Planatário da Gávaa — Programação para o fim desemana: Bonequinho de neve (16h30); Nordoon e Sha-lissa um encontro cosmico (18h); Universo, os comi-nhos da vida (19h30). CRS 200 (crianças até 10 anos) eCRS 400 (adultos). Av. Padre Leonel Franca, 240(274-0096).

Tivoli Parqua — Parque de diversões. 3* a 6*, das14h às 20h. Sáb., das 14h ás 22h; dom. e feriado, delOh às 20h. Av. Borges de Medeiros, s/n° (294-2045).CRS 1.500 (preço único adulto/criança). Salão de

festos. Excursões têm 20% de desconto. O aniversa-riante não paga ingresso e o acompanhante tem 20%de desconto.

>o /Márcio RMDivul

PtautistM da Pró-Artw show oom múalOM faltas para htetórtea Infantis

Levando o Braguinha na flauta

Um dos mais originais grupos de músi-

ca do Rio, o Flautistas da Pró-Artehomenageia neste sábado, no Teatro Del-fim, o compositor Braguinha. São 30crianças de cinco a 15 anos que, além detocar flauta doce, percussão e xilofane,cantam e representam. O repertório doshow passeia por 27 composições, entremarchinhas de carnaval dos anos 30, can-ções de "meio de ano" e músicas feitaspara histórias infantis. Essas cantigas fíze-

ram sucesso quando saíram em disco —ou melhor, quando foram lançadas na-quelas bolachas coloridas que se tornaramum adereço indispensável na estante dosquarentões de hoje. O show tem participa-ção especial dos violonistas Raimundo

Nicioli e Jovi.

? Flautistas da Pró-Arte — Homenagem ao Braguinha— Teatro Delfim, Rua Humaitá, 275, Humaitá (286-1497). Sáb., ás 16h. CRS 400.

natalino

ATENÇÃO

A verdadeira e maravilhosa história deScrooge — Neste calor infernal, a sala115 do Museu da República se trans-forma num oásis natalino, embrulha-do para presente. Inspirado no Contode Natal, de Charles Dickens, o espe-táculo de Carmen Leonora acontecenum enorme carrossel cenográfico. A

I história do velho avarento que recebea visita dos espíritos de Natal temmúsica ao vivo, belíssimos figurinosde Próspero Ferreira e a comicidadede Totoni Fragoso, no papel deScrooge, e Claudia Paiva, como seufiel ajudante.O fantasma de Canterville — No palcodo Teatro Nelson Rodrigues, JonasMiquéias voa sobre o teto da mansãomal-assombrada, provocando o delíriodo público. Com direção à la Hitch-cock de Ernesto Piccolo, a família Sil-va está tão à vontade nos campos in-gleses de Ascot que vai até receber avisita da cegonha. Maria Clara Guei-ros e baby garantem a gargalhada na

I platéia.Passo a passo — Revelando segredosescabrosos da corte imperial brasileira,o texto da Maria Clara Machado setransforma pela direção de CacáMourthé num grandioso espetáculo,sem que detalhes preciosos da interpre-tação se percam. Brilhando no palcoda história estão Dora Pelegrino, Ber-nardo Jablonski, Heloísa Perissê, Car-men Freenzel e Rogério Freitas.Salam£ mingQê — Misturando elemen-tos do teatro, cinema e televisão, oprimeiro texto de Chico Anysio para opúblico infantil chega aos palcos sob adireção atenta de Rogério Fabiano.Num colorido todo especial, ricos aca-bam descobrindo que o amor é bárba-ro. Silvio Ferrai, Daniel Lobo e BiaMontez se divertem e divertem a pia-téia cantando e dançando a trilha mu-sical de Tim Rescala.

10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 25

f COLONIA DE FERIAS

rtSSnda^Carlos Mesquita

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Hotal-Fazanda Jatahy, tm Parafba do Suls paaaaioa, ordanha da vacaa a horta

Perto do verdei

e bem longe

dos videogames

MONA BITTENCOURT

Neste fim de ano, as colônias de férias

estão começando mais cedo. Por issonada de deixar as crianças presas em casa.Videogame é ótimo mas as brincadeiras eesportes ao ar livre são indispensáveis.Cada vez mais especializadas, as colôniasoferecem de tudo para os pequenos gasta-rem energia e se divertirem à vontade.

Há opções para todos os gostos. Osmais esportivos, por exemplo, têm à dis-

posição as chamadas pré-colônias do Ax-xe Sport Side e de Patrícia Amorim, noClube Campestre. Lá a criançada pode seexercitar com ginástica olímpica, natação,futebol e vôlei, entre outros esportes. Paraos amantes da natureza, há o Hotel-Fa-zenda Jatahy e a Fazenda Alegria. O hotelde Paraíba do Sul oferece atividades como

plantio de horta, ordenha de vacas e pas-seios a cavalo. Na Fazenda Alegria, naZona Oeste do Rio, as piscinas naturais eas caminhadas ecológicas são sempre mo-tivo de sucesso entre a garotada.

As colônias artísticas como a da Uni-Rio e o tradicional Atelier da Floresta, naCasa de Rui Barbosa, também fazem su-

cesso. E há também uma que pode atéassustar mas já está dando repeteco nestasférias: a colônia do Hotel Villa Forte. Lá a

garotada aprende dicas como despistarseqüestradores e como se comportar emcativeiro, entre outras coisas do gênero.

A CAMINHO DA ROÇA

Colônia de Férias contra assaltos e seques-tros — No Hotel-Fazenda Villa-Forte, em Enge-nheiro Passos. De 13 a 17 de dezembro. Para criançasde seis a 13 anos. Preço: USS 180. Informações pe'otel.: 325-0051.

A mistura de lazer com assuntos pesados comoassaltos e seqüestros fez o maior sucesso durante asférias de julho. Por isso, o hotel-fazenda está repetin-do a dose. A garotada vai ter cinco dias para apren-der como viver em segurança, como despistar seqües-tradores, como se comportar em cativeiro e ainda vaiter noções de defesa pessoal e controle psicológico.Tudo isso em meio a torneios de vôlei, futebol,basquete, tênis, natação e squash.

Colônia de Férias na Uni-Rio — Av. Pasteur, 436,Urca. Para crianças de sete a 12 anos. Tel.: 551-0411.Preço: USS 40.

A colônia começou na última quinta-feira, masainda há tempo para inscrições. Os professores eatores Patrícia Alencar e Sérgio Apolônio vão daraulas de teatro, artes plásticas, literatura infantil,música, fantoches e recreação, às terças, quartas equintas, das lOh às 12h.

Atelier da Floresta/Casa de Rui Barbosa —Rua São Clemente, 134, Botafogo. De 13 a 23 dedezembro, para crianças de cinco a 12 anos. Informa-ções pelo tel.: 286-1297, ramal 137. Preço: CrS 6 mil(uma semana) ou CRS 10 mil (duas semanas).

O Atelier da Floresta começa suas atividades maiscedo este ano. As professoras Cláudia Pimentel eIsabella Pôrto vão estar trabalhando o tema Natal,com miniaturas de presépios feitas em argila e umAuto de Natal montado pelas crianças. O horário édas 13h30 às 16h30, de segunda a quinta.

Fazenda Alegria — Estrada Boca do Mato, s/n°,Vargem Pequena. De 13 de dezembro a 4 de feverei-ro. Para crianças de três a 16 anos. Períodos de umasemana, com ou sem pernoite. Informações pelostels.: 553-0078 e 553-0645.

A fazenda oferece inúmeras opções de lazer comopiscinas naturais, recreadores, horta, oficina de arte,teatro, expressão corporal, contadores de histórias ecaminhadas ecológicas. O pacote semanal sem per-noite, com atividades das 8h às 17h30, de segunda asexta-feira, com transporte e refeições incluídos, custaCRS 26.500 (à vista) ou CRS 31 mil (em duas parce-Ias). Para os que preferem dormir por lá, a programa-ção vai de segunda a domingo e custa CRS 38.700 (àvista) ou CRS 46.500 (em duas parcelas).

Colônia Hotel-Fazenda Jatahy — Em Paraiba doSul. De 16 a 19 de dezembro. Para crianças de seis a12 anos. Preço: CRS 15 mil. Informações pelo tel.:533-0016.

Entre as atividades propostas pela minicolôniaestão a ordenha de vacas, plantio de mudas, oficinasde equitação, caminhadas, ginástica, torneios de fute-boi e vôlei, gincanas, piscina e salão de jogos. O preçoinclui transporte e alimentação.

Pré-Colônia Akxe Sport Side — Av. Canal deMarapendi, 2.900, Barra da Tijuca. De 13 a 17 dedezembro, para crianças de dois a 12 anos. Informa-ções pelo tel.: 325-8853.

A academia está oferecendo atividades recreativase esportivas como natação, ginástica olímpica, vôlei efutebol, no período das 14h30 às 18h30. O preço éUSS 40 (com lanche) ou USS 35 (sem lanche).

Pré-Colônia Patrícia Amorim/Clube Campes-tre — Rua Alberto Rangel, 71, Leblon. De 13 a 17de dezembro, para crianças de dois a 12 anos. Infor-mações pelos tels.: 274-4522 e 274-6347

A colônia dirigida pela nadadora Patrícia Amorimvai funcionar no período das 14h30 às 18h30. Paratodos, atividades como natação, judô, ginástica olim-pica, vôlei e futebol, além de recreação. Os preços:USS 35 (com lanche) ou USS 30 (sem lanche). Des-conto de 10% para sócios.

PROGRAMA 26 10/12 a 16/12/1993

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no pnmeiro fim de semana de ex.b.«ao Sa: a interpreta9ao da atnz Christina ^ ^ objetivos a bM convence Go.nos Estados Unidos, esta continuapao Ricci, no papel de Vandinha, a filhota niez e Morticia a mandarem Vandinhaja chega com ar de superioridade em de 13 anos do casal Morticia e Gomez. (Ricci) e Feioso (Jimmy Workman) pa-rela9ao ao original, lan^ado ha dois Ela da um show e e o maior destaque do ra uma colonia de ferias enquanto seduzanos. fllme. O roteirista Paul Rudnick tam- o horripilante (e ingenuo) titio Funereo.

Apos aparecerem em cartuns na re- bem se deu bem: foi mais feliz que seu Mas, aleluia, tudo da errado.

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Qomoz (Raul Julia) • Morticia (AnjoHca Huston): fHmo arrocadou US$ 14 mMtfio* no primoiro flm do swnara nosQomoz (Raul «lulia) o

PROGRAMA 28

QUE

GENTE MAIS ESTRANHA!

O alucinado 'A família Addams 2' é um raro exemplo de seqüência melhor que o original

a 16/12/1993

MARCELLO MAIA vista New Yorker nos anos 30, passarempor um seriado de TV nos 60 e rende-rem desenhos animados na década de70, os personagens criados por CharlesAddams chegaram à telona em 1991,com Anjelica Huston, Raul Julia eChristopher Lloyd nas vestes pretas deMortícia, Gomez e Funéreo Addams

{leia texto na página 33). Sabiamente,nada foi mudado para este número 2. Aequipe técnica (com exceção do roteiris-ta) e o elenco (tirando a Vovó Addams)continuam os mesmos e voltam à cenaacompanhados de uma grande surpre-sa: a interpretação da atriz ChristinaRicci, no papel de Vandinha, a filhotade 13 anos do casal Mortícia e Gomez.Ela dá um show e é o maior destaque dofilme. O roteirista Paul Rudnick tam-bém se deü bem: foi mais feliz que seu

antecessor. "O melhor de se escreversobre os Addams é que você não tem \que ser bonzinho", diz o escritor.

Como foi anunciado no final do pri-meiro filme, A família Addams 2 começacom o nascimento de Pubert, o novointegrante do clã, filho de Gomez eMorticia. O bebê vira atração da mons-truosa mansão dos Addams, que rapi-damente contratam uma babá para to-mar conta do pimpolho. Entra em cenauma golpista travestida de baby-sitter(Joan Cusack) que tem segundíssimasintenções: a fortuna de Funéreo(Lloyd), o solteirão da casa. Para reali-zar seus objetivos, a babá convence Go-mez e Mortícia a mandarem Vandinha(Ricci) e Feioso (Jimmy Workman) pa-ra uma colônia de férias enquanto seduzo horripilante (e ingênuo) titio Funéreo.Mas, aleluia, tudo dá errado.

Morticia (AnJoHca Huston)c fHmo arrecadou US$ 14 mMtõas nó primeiro fim do somana noa KUA

e10/12

Um

pimpolho que já nasceu como bigodinho e o cabelo gomali-nado do pai trouxe de volta àstelas de cinema o clã mais hor-ripilante de todos os tempos. A

família Addams 2 estréia nestasexta em todo o país para jogar humornegro no ventilador e apresentar duasmusas dark ao verão carioca: a morena-ça Mortícia e sua filha Vandinha, maioratração do filme. Ancorada numa bilhe-teria de mais de US$ 14 milhões apenasno primeiro fim de semana de exibiçãonos Estados Unidos, esta continuação

já chega com ar de superioridade emrelação ao original, lançado há dois

anos.Após aparecerem em cartuns na re-

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A marca do doboche e do horror

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m meio a um tremendo tumulto na f SB maternidade, a familia toda ansiosa em mjsaber se o novo integrante e menino ou _ fflmenina, Gomez passa esbaforido pela por- mta e diz: "E um Addams." E e mesmo. Coma marca registrada do deboche e da excen-tricidade funesta, A familia Addams 2 traz Itodos os ingredientes que consagraram os II illpersonagem de Charles Addams naq^elc I lgprimeiro filme de 1991, e apresenta uma |

nilimensa vantagem: o roteiro de Paul Rud- jJJJnick. Dessa vez, os espectadores sao leva-dos a varias historias paralelas inseridas na JTtrama, com destaque para o inferno em que AChristina Ricci (a pequena Vandinha)transforma uma colonia de ferias. £ tam- Ibem ah que o filme de Sonnenfeld devasta I Se a sua dicta jj e equilibrada, V %varios habitos e mitos americanos — um I £ .. . . , , i Mldelirio digno das mais sonoras gargalharias s 0 *' a 9 ISe a questao e reafirmar o pioneirismo da | neste Natal. fM ymais bem-sucedida mistura entre horror e Vhumor da Historia, o cla nao poderia terse yk

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guilhotiná-lo. | crisía dos Estados ÍUnidosemrelaçào¦HÍMI^SUÊtmmÊ^KSã

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>m um pôster de coisa: a decoração da casa. "Coresegamio a cura do, -

pastéis^, ;reclatna^^^^^B** histérico. • ? Ao explicar por que se tornou umaPi*» Morticia serial killer, a babá conta que, quandopKrcasal^ certínho tinha dez anos, recebeu de pr^ente de

idade em aniversário dos pais uma boneca Bar-

^^Bnsam numa coisa, bie Malibu em vez de uma Barbie

Van- Bailarina. "Tive que extermina-tos",

Mfca ¦: :.. justifica. ;'!¦: :: rwii;»;K-M

CRÍTICA/ 'A família Addams V /

A marca do dobocho o do horror

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Em meio a um tremendo tumulto na

maternidade, a família toda ansiosa emsaber se o novo integrante é menino oumenina, Gomez passa esbaforido pela por-ta e diz: "É um Addams." E é mesmo. Coma marca registrada do deboche e da excen-tricidade funesta, A família Addams 2 traztodos os ingredientes que consagraram ospersonagem de Charles Addams naqueleprimeiro filme de 1991, e apresenta umaimensa vantagem: o roteiro de Paul Rud-nick. Dessa vez, os espectadores são leva-dos a várias histórias paralelas inseridas natrama, com destaque para o inferno em queChristina Ricci (a pequena Vandinha)transforma uma colônia de ferias. É tam-bém ali que o filme de Sonnenfeld devastavários hábitos e mitos americanos — umdelírio digno das mais sonoras gargalhariaSe a questão é reafirmar o pioneirismo damais bem-sucedida mistura entre horror ehumor da História, o clã não poderia ter sesaído melhor. (M.M.)

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PROGRAMA 30 10/12 a 16/12/1993

Diálogos inteligentes e piadas macabras

ANDRÉ BARCINSKICorrespondente

LOS ANGELES — Final-

mente um filme que agra-da ao público adolescente e

que não enfastia os adultos: A

família Addams 2. Se o pri-meiro filme, lançado em 1991,tinha um roteiro sem imagi-nação, esta seqüência esbanjacriatividade, com diálogos in-teligentes e piadas que pri-mam pelo humor negro. Nofilme atual, a familía maismacabra do planeta ganhaum novo integrante: o bebêPubert, filho de Gomez (RaulJulia) e Mortícia (AnjelicaHuston). Para cuidar do fede-lho, o casal contrata uma ba-bá (Joan Cusack, de Toys),

que, na verdade, é uma assas-sina compulsiva interessadaapenas em ficar com o dinhei-ro do tio Funéreo (Christo-

pher Lloyd, cientista de Devolta para o futuro).

A babá acaba convencendoGomez e Mortícia a manda-rem seus dois filhos maiores,Vandinha (a ótima ChristinaRicci) e Feioso (Jimmy Work-man), para uma colônia de fé-rias repleta do que os doismais odeiam: crianças alegres.Eles sofrem com a "esponta-

neidade" dos coleguinhas eacabam presos pelo instrutornuma câmara dos horrores,onde são forçados a assistir adesenhos da Disney.

"Realmente seria um cas-tigo horrível para mim", dizo engraçado Workman, 1anos, em entrevista ao JOR-NAL DO BRASIL. "Para al:guém como eu, que crescivendo Os Simpsons, assistir adesenhos da Disney cheios

daqueles bichinhos é umatortura." Um dos grandesdestaques do filme é a atua-

ção de Christina Ricci, tam-bém de 13 anos. O roteristaPaul Rudnick já se apressaem chamá-la de "a

próximaJodie Foster". "Ela é espeta-cular. É sem dúvida a melhoratriz de sua geração." O ro-teirista destaca a cena em <?ueVandinha é forçada pelo ins-trutor da colônia a dar umsorriso, para provar que jáestava adaptada ao clima"alegre" do lugar. "São

pou-cas as atrizes, de qualquer

idade, que conse-guiriam interpretaraquela cena tãobem quanto Christi-na", completa o di-retor Barry Sonnen-feld.

Anjelica Huston diz que édivertido interpretar Mortí-cia. "Não

posso dizer que sejaum papel desafiador, mas émuito agradável trabalharcom Raul Julia. Nos conhece-mos nas filmagens do primei-ro Familía Addams e ficamosamigos." Na tela, a químicado casal é perfeita. Gomez eMortícia formam o casal mais

sensual e apaixonado dos últi-mos tempos. "Como

podemdizer que essa família é esqui-sita?", pergunta o ator RaulJulia. "Os

pais se amam apai-xonadamente, veneram os fi-lhos e fazem de tudo paramanter a serenidade do lar.Mesmo que para isso preci-sem proibir os filhos de brin-car com suas guilhotinas!"

Continua na página 31

A família Addams:Harmoniapor babá(da

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Vandinha (Christina Ricci) — Mordomo ?

Maquiavelica e espertissima p**, r*-. ?

Trope?o (Ca-

^rn com mHf de altura

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Menosmaldades do que ;'.Feioso tenta nao ficar cuidar das ta-

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^^^B passar pela frente. Ele fica g J | cas, alegra a

horrorizado com o nascimen- ^^^B * itj^J ^

mansao dosto de outro fllho homem: ^^^Bp|p|||||^H

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que, segundo uma velha tra- cando um or- ^^^^Bdi?ao dos Addams, o fllho

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Morticia (4/iyW/ll tfitf/on) — f" Coisa ,(Christopher Hart) — ?

Sedutora e pervertida, ela se Tambem conhecido por mao- I

delicia com o italiano macar- zinha, ja que nao tern mesmo ^ ^

ronico do marido, enquanto 0 rest0 ^° cprP°» e um aJu" ^^HB^

o deixa maluco com suas dante como um

das em frances. Mae devota- animal domestico, acompa-

da e permissiva, e esposa das n^a os Addams em tudo. As-

mais calientes, Morticia ^t sim como no pnmeiro fume,

da seude

sua presenga Pec*irtermmar Funereo do mapa. BIHBH1

_ , r ,. < Vovo (Carol Kane) — Bruxa Pubert (Kaitlyn e Kristin Hoo-Gomez (Raul Julia) Excen- Velha

e adepta de antigas feiti- per) — Mais novo integrantetnco e amante a moda latina, ^arias e pragas, a mae de Mor- da familia, Pubert e tao pareci-Gomez e o mais apaixonado da ticia

tam^m ^ no conto da do com o pai que ja nasceufamilia: ama a esposa, os filhos, baba

e nem desconfia que com bigodinho. 0 coitado sofreo irmao, o mordomo e a Coisa noiva de Funereo na verdade nas maos de Vandinha e Feio-

acima de QualQuer coisa. Dan- uma gojpjsta Mas Vovo, que so. Para desespero da familia,

9anno, acrobata e atirador de COzinha coisas vivas como nin- em certo momento vira um be-facas dos mais bnlhantes, ee guem, e experiente e, quando be com cachinhos dourados,passa o tempo todo bnncando qualquer familiar precisa de sorriso angelical e ate covinhas.com tudo e com todos, mas seus conselhos, esta sempre Detalhe: ele e interpretado porvira uma fera quando sente que pronta a ajudar. duas meninas, irmas gemeas.

a^ido amea^do.

Mordomo ?Tropeço (Ca-rei Struycken)— Quase umintegrante dafamília, tama-nha sua dedi-cação e tem-po de casa.Não diz umapalavra, masnem precisa:com 2,10 mde altura eexímio moto-rista, Trope-ço, além decuidar das ta-refas domésti-cas, alegra amansão dosAddams to-cando um ór-gão arcaicopara ninguémbotar defeito.

Vandinha (Christina Ricci) —

Maquiavélica e espertíssimaem suas perversões, Vandinharouba o filme como um tratorque não poupa nada nem nin-

guém. Ao lado do irmão Feiò-so, ela tenta exterminar o bebêde qualquer forma e, quando émandada a uma colônia deférias, transtorna a vida de to-dos. Acontece que ela tambémarrebenta corações...

Feioso (Jimmy Workman) —

Menos eficiente e criativo nasmaldades do que a irmã,Feioso tenta não ficar atrásno desejo de infernizar quempassar pela frente. Ele ficahorrorizado com o nascimen-to de outro filho homem: é

que, segundo uma velha tra-dição dos Addams, o filhomais velho perde sentido etem que ser sacrificado.

Coisa (Christopher Hart) —

Também conhecido por mão-zinha, já que não tem mesmoo resto do corpo, é um aju-dante incansável e, como umanimal doméstico, acompa-nha os Addams em tudo. As-sim como no primeiro filme,ele também terá um papelfundamental na tarefa de im-

pedir que a babá consiga ex-terminar Funéreo do mapa.

Mortícia (Anjelica Huston) —Sedutora e pervertida, ela sedelicia com o italiano maçar-rônico do marido, enquantoo deixa maluco com suas tira-das em francês. Mãe devota-da e permissiva, e esposa dasmais calientes, Mortícia é aâncora da família, seu pontode (des)equilíbrio. Sempre depreto, sua presença jamaispassa despercebida.

Pubert (Kaitlyn e Kristm Hoo-

per) — Mais novo integranteda família, Pubert é tão pareci-do com o pai que já nasceucom bigodinho. O coitado sofrenas mãos de Vandinha e Feio-so. Para desespero da família,em certo momento vira um be-bê com cachinhos dourados,sorriso angelical e até covinhas.Detalhe: ele é interpretado porduas meninas, irmãs gêmeas.

Vovó (Carol Kane) — Bruxavelha e adepta de antigas feiti-çarias e pragas, a mãe de Mor-tícia também cai no conto dababá e nem desconfia que anoiva de Funéreo na verdade éuma golpista. Mas Vovó, quecozinha coisas vivas como nin-

guém, é experiente e, quandoqualquer familiar precisa deseus conselhos, está sempre

pronta a ajudar.

Gomez (Raul Julia) — Excên-tricô e amante à moda latina,Gomez é o mais apaixonado dafamília: ama a esposa, os filhos,o irmão, o mordomo e a Coisaacima de qualquer coisa. Dan-

çarino, acrobata e atirador defacas dos mais brilhantes, ele

passa o tempo todo brincandocom tudo e com todos, mas

vira uma fera quando sente queo clã está sendo ameaçado.

Tio Funéreo (Christopher ?Lloyd) — Tímido, dócil, horrí-vel e com um passado de cri-mes e horrores, Funéreo é no-vãmente o centro da trama:sua ingenuidade com as mu-lheres faz com que ele caia nas

garras da babá Debbie (JoanCusack), uma serial killer deolho apenas na fortuna do sol-teirão. Mas Funéreo tambémé um homem de sorte...

PROGRAMA 3110/12 a 16/12/1993

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mm PRESENTES Assombrapdes na TV

BARRASHOPPING-LOJA106 - NlVEL LAGOA - FONE: 325-2121 Ch^tina^LPn^eraNORTESHOPPING - LOJA 2205 - 2° PISO - FONE: 594-0148 nascida. Pois a Video Ar-

INAUQURA NO feios do que nunca nos dois desenhosf. A histdria de umSHOPP.NO RIOSUL circo g uma produ^ao da dupla William Hanna e Joseph

Barbera, de 1973. Os Addams saem em busca de cenasLINGERIE - MAlOS horror num circo e decidem ajudar o proprietario(AT£ TAM. 54) John

Honesto a sair da lona. Ja O derby depatins de rodanaHBMMHMaJ \- Jflj e bem mais novo no pedago, produzido em 1991. OsIpanema - Rua Visconde Piraj6,310 estranhos Addams participam de um campeonato deTijuca-RuaCondedeBonfim,314 patins, torcendo pelos Demdnios e acabando com a

alegria de seus adversarios, os Anjos. A Video Artej|P®i=P;:P:l j j, 4 Kids tem mais material nas locadoras: Familia Addams

^SjjP Bfelll!!!!! y nlnwiun^' — A. cidade dos fantasmas loucos, langado em 1991, e—J Tropego de artista, de 1992.

Gvf^flculo ^^^Jferecimento

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. SEM AM0MIASEM PER0XIDE

utiuütc

Assombrações na TV

LUCIANA HIDALGO mÊÊfMfí lA ií|

Trintões que não de- f^BIteLZV ^àst^jjjjlÉ

ram boas gargalha- ^SBBãSSÊÊÊÊS^Qdas com as desventurasda Família Addams na \telinha, nos anos 70, que f fpfjl|) matirem a primeira pedra. m^a.O assombrado clã capri- JkO ^chava no humor negroem desenhos animadossuperconcorridos. Issomuito antes de Raul Julia ^WÊÊÊj^e Anjelica Huston estre-larem o casal Gomez. EChristina Ricci nem eranascida. Pois a Video Ar-te Kids agora lança umvídeo com dois episódiosda série televisiva A famí- ^B|H IuH ilia Addams: A história de lum circo e O derby de,patins de rodas.

Os personagens esqui- «"> 4 dMmhM

sitões aparecem maisfeios do que nunca nos dois desenhosf. A história de umcirco é uma produção da dupla William Hanna e JosephBarbera, de 1973. Os Addams saem em busca de cenasde horror num circo e decidem ajudar o proprietárioJohn Honesto a sair da lona. Já O derby de patins de rodaé bem mais novo no pedaço, produzido em 1991. Osestranhos Addams participam de um campeonato depatins, torcendo pelos Demônios e acabando com aalegria de seus adversários, os Anjos. A Video ArteKids tem mais material nas locadoras: Família Addams— A cidade dos fantasmas loucos, lançado em 1991, eTropeço de artista, de 1992.

NOS SALÕES

REVOLUCIONÁRIOTRATAMENTOAMERICANO

BARRASHOPPING - LOJA 106 - NÍVEL LAGOA - FONE: 325-2121NORTESHOPPING - LOJA 2205 - 2° PISO - FONE: 594-0148

INAUGURA NOSHOPPING RIOSUL1°PISO

LINGERIE - MAIÔS(ATÉ TAM. 54)

Ipanema - Rua Visconde Pirajá, 310Tijuca - Rua Conde de Bonfim, 314

ferecimento

PROGRAMA 32 10/12 a 16/12/1993

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ei

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Ingfes desde que acrianga com eg a a pronunciar

as palavras a

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11 m ^os c^os^befes do Natal de 1991,

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pelo desenhista Charles Addams nos anos30. Morticia (Anjelica Huston) foi ate pro-movida a musa do verao cavernoso do Riona epoca. As aventuras da familia mais

HBI^estranha do mundo viraram filme a partir

0 melbor cttma para o color das decisdes. 3 ^K"StMFr(CfcO

Gomez, o "pai" da familia (interpretadopor Raul Julia), andava deprimido por naoreceber noticias do irmao. Disposto a fatu-rar as custas da depressao alheia, um advo-gado inescrupuloso conheceu um sosia dosumido apresenta-loResultado: uma comeriia dark, aefeitos especiais impressionantes, como os

t^^HHPPHHM|fti«k^.,^ ~*^«liiMflPMHMHHHIIP que

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criança começa a pronunciaras primeiras palavras até a

idade de 12/13 anosO DICE trabalha sob

Metodologia Piagetiana. nãodando ênfase a palavras

isoladas A criança é exposta àLíngua Inglesa durante toda a

aulaO DICE utiliza-se de materiais

importados, fitos de vídeo, K7,jogos, fantoches, livros e os mais

variados recursos, além decompor uma mlni-cidade,permitindo que a criança

vivencie a experiência de estarem uma cidade americana

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de 01:20 min ou em turmasintensivas, com aulas diárias

Aliado a isto, o DICE temexclusivo convênio com os

E.U. A o que possibilita a seu filho,imersáo em Escola Pública

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DICE IS A1RUE STORY.Primeiras loucuras

Um dos carros-chefes do Natal de 1991,

A família Addams roubou a cena aolevar para as telas os personagens criadospelo desenhista Charles Addams nos anos30. Morticia (Anjelica Huston) foi até pro-movida à musa do verão cavernoso do Riona época. As aventuras da família maisestranha do mundo viraram filme a partirdo reaparecimento do tio Funéreo (Chris-topher Lloyd), sumido há 25 anos.

Gomez, o "pai" da família (interpretadopor Raul Julia), andava deprimido por nãoreceber noticias do irmão. Disposto a fatu-rar às custas da depressão alheia, um advo-gado inescrupuloso conheceu um sósia dosumido e decidiu apresentá-lo à família.Resultado: uma comédia dark, movida aefeitos especiais impressionantes, como osque geraram a mãozinha sem corpo, bati-zada de A Coisa. O diretor Barry Sonnen-feld tinha certeza de que faria uma seqüên-cia de A família Addams ao encerrar o filmecom a notícia da gravidez de Morticia (An-jelica Huston).

Apesar de não ter conquistado a unani-midade de crítica, o filme é bastante diverti-do e — sabiamente—não é necessário paraa compreensão de sua continuação. Mesmoassim, pode ser um programa e tanto ir àlocadora e se divertir com o humor negrodesta primeira estripulia cinematográficados Addams. Em vídeo, os nomes de alguns

personagens foram mantidos no original.

10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 33

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Avenida das Américas

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As delicias da ITÁLIA ao seu alcance ISão mais de 100 sabores a sua escolha:

Zabaiona - Straccintalla - Frutti di BoscoFrutas Pochês - Queijo - ate.

Além dos tradicionais sorvetes cremosos e de frutas dasregiões Norte e Nordeste, temos também as polpas defrutas e deliciosos sucos reforçados com Guarané eTapioca (Açai - Cupuaçu - etc).

Diariamente de 10 às 24 horas."Franquia MAGQIA - um sucesso pare você"Av. das Américas, 3939 BI.1 Lj.S

Esplanada da Barra - Tal.: 326-6394

Programa não se responsabiliza por alterações deúltima hora por parte dos restaurantes.Faixas de preços por pessoa (com sobremesa, mas sembebida):

até CRS l mil$$ entre CRS l mil e CRS 2.500SSS entre CRS 2.500 e CRS 4 milSSSS entre CRS 4 mil e CRS 6 mil$$$$$ acima de CRS 6 milCartões de crédito (C.c.):A — Sistema Amex (American Express)M — Sistema Mastercard (Credicard e Dinners)S — Sistema SolloV — Sistema Visa (Ourocard, Chasecard, Credireal,

BFB Personnalité, Nacional e Bradesco)

NOVIDADE"Mireille — Av. das Américas, 3.939, bloco 2, lojaM, Shopping Esplanada da Barra, Barra da Tiju-ca (431-3252). Todos os dias, das lOh à meia-noi-te. C.c.: nenhum.? A Sorveteria de D. Mireille, com dois meses deexistência, já fornece suas tortas e sorvetes paraCaterair Internacional, Lufthansa, Sheraton.Dentre suas especialidades, a bomba gelada (re-cheio de sorvete e cobertura de chocolate hot-fudge e chantilly). Outra inovação é o rodízio desorvetes: mediante reserva de um dia de antece-dência, a pessoa se delicia por uma hora e meiacom mais de 30 sabores (CRS 2.100).

E~ um programão para as crianças: num

parque de 44.000 metros quadrados,são mais de 150 animais (entre leão, pu-ma, tigre, canguru, macacos, tartaruga,jacaré, onça, aves) para visitar, além da

possibilidade de curtir uma piscina com

queda d'água e uma rua do faroeste ame-ricano, com cadeia, igreja, hotel, saloon,lojinha e estábulo. Para tantas atividades,um restaurante com capacidade para 260

pessoas e uma comida honesta, com des-taque para os frangos: grelhado, ao catu-

piry, a Maryland e ao curry (destes, omelhor é o grelhado, tout court).

O inventor do parque é o suíço WernèrMeier, que também trabalha com pedrassemipreciosas. Tudo começou há quatroanos, quando seu vizinho ganhou doisfilhotes de leões. Eles moravam no Re-creio e logo os dois filhotes já eram seteleõezinhos. Com outras doações, a sub-venção do empresa Frango Carioca e au-torização do Ibama, surgiu o BwanaPark, inaugurado em julho último. Paraos bichos, são três chefs, seis ajudantes,um nutricionista e um veterinário cuidan-do das alimentações balanceadas. Para osvisitantes, o restaurante Safári conta como chef Roberto Pimenta de Moraes Filho,

que trabalhou nos hotéis Rio Palace eMaksoud de São Paulo.

O Bwana Park tam mala da 1SO anlmala. rua da faroaata a um raatauranta. o Safári

SÀFARi EM GUÂRÂT1BA

DANUSIA BARBARA

A idéia inicial do cardápio era fazer

uma cozinha internacional, com pratosvariando mensalmente. Mas o público

preferiu a linha churrasco. Hoje há chule-

ta, contra-fílé, lingüiça, churrasco misto efrango na brasa com guarnições comoarroz à grega, carreteiro, feijão tropeiro,

farofa, batata frita, salada de cebola,maiqnese de batata. De sobremesa, frutas,

queijo com goiabada, sorvetes e pudim deleite.

? Bwcma Park — Estrada da Pedra, 2.728, Guaratiba,na BR-101, rodovia Rio-Santos (395-3654/395-1321).3" a dom., zôo, das lOh às 17h; piscina, das lOh até o

sol se pôr; faroeste, das lOh às 22h; restaurante Safári,das lOh às 22h. C.c.: nenhum. Entrada do zôo: CRS800 (criança até cinco anos, CRS 400); piscina, mes-mos preços. Durante a semana (3* a 6°) quem for aorestaurante tem franqueada a entrada no zôo e nofaroeste. No restaurante, refeições em tomo de CRS1.700, com desconto de 30% para pagamento emdinheiro ou cheque. C.c.: M e V (válidos apenas para orestaurante).

RESTAURANTES

Churrasco e

zoológico em

clima 'country'

PROGRAMA 34 10/12 a 16/12/1993

O TBMKRO DA i^Hnocintrom^H

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Bom gosto em todos os sentidos

e repente, um em caosurbano: o recem-inaugurado Giu-

seppe e lugar de elegancia acom boa ra-

Os responsaveis pela proeza saoEtto D'Este) e Marcio

Dl BARI - PIZZA A METROAlém de atender no balcão d chopp gelado tam-bém entregam em casa, 19 tipos de pizzas fofi-nhas, caprichadas na mussarela (dentre elas bo-lognesa, frango d catupiry e portuguesa). Deliciosasmousses de chocolate e limão. Pào de queijo c/presunto ou catupiry. Sorvetes artesanais e tortas.

R. Dias da Cruz, 74 tj. D Méier»«

Atende e entrega na pno 111Lredondeza do Méier 593""2323

TRESTAURANTES

NOVIDADEClube Gourmat — Rua General Polidoro, 186,Botafogo (295-3494/295-1097). 2' a 6* e dom.,das 12h às 15h30; 2f a sáb., das 20h á meia-noite.C.c.: nenhum.

No jantar, José Hugo Celidônio promove aSemana do Bistrot: coquilles St. Jacques, coq auvin, pato com azeitonas, torta de pera regada comeau-de-vie, musse de chocolate. Para completar,dias 14 e 16 ele dá aulas de culinária ensinando apreparar estes pratos. Na carta de vinhos, obeaujolais nouveau. $$$$

Allis — Rua Teófílo Ottoni, 22, Centro (233-4323). 2a a 6*, das 1 lh às 17h. C.c.: A e V.

Allis Bornhofen aposta na jabuticaba: colheuas frutinhas de seu sitio e preparou licores emolhos para regar seus marrecos (CRS 2.500).Continuam as tábuas de queijos e frios, comoopção de almoço diferente.

Pâté au cognac — Rua Voluntários da Pátria,402/801, Botafogo (246-1790/255-1090/226-8150). 2* a sáb, das lOh às 18h. C.c.: nenhum.Entrega em casa.

Aloysio Graça Vianna Santos é arquiteto, es-cultor, pintor. Mas também um gourmet especia-lizado em musses e patês em forma de quadros,usando gelatina, legumes, verduras e musses deroquefort, frango defumado, azeitona calabresa,haddock, truta defumada, além dos patês de figa-do, lingua defumada e mexilhões. Bonito e gosto-so, seu serviço de bufê já serviu a integrantes doconsulado francês, entre outros clientes. $$$

•ClX•cca

Bom gosto em todos os sentidos

iO TEMKRO DA BAHIANO CINTRO DO RIO.

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zâo, cubinhos de pão e molho); venezia-na (legumes, tirinhas de peito de frango e

presunto e maionese, servida dentro deuma barquete).

As massas são a especialidade: re-cheados como o panzerotti (massa verdecom ricota, espinafre e noz moscada, aomolho de manteiga, sálvia e lascas deparmezâo, CRS 1.430) e o tortelloni aliaporto ercole (massa de abóbora comcamarões, ao molho de creme de leite etomates); delicadezas como o espagueteà Positano (com camarões e lulas prepa-rados no vinho branco e ervas) ou ofusilli à Sorrento (molho à base de toma-tes frescos, manjericão e um pouco demuzzarella de búfala, CRS 1.420).

Ainda há dois pratos de frango, doisde peixe e quatro de carne, com opções

para os que estão de dieta, como o filémignon grelhado, coberto com manteigade ervas aromáticas (CRS 1.590). De

sobremesa, os destaques são semi freddode torrone com chocolate e conhaque,tiramisu, torta de chocolate com coin-treau, pudim de café (CRS 550). (D.B.)

? Giuseppe — Rua 7 de Setembro, 65, Centro(231-2117). 2' a 6*, restaurante: das 12h às 15h30;deli: das 8h às 18h; happy hour, em breve. C.c.:nenhum.

De repente, um oásis em pleno caos

urbano: o recém-inaugurado Giu-seppe é lugar agradável, de elegância àitaliana, com boa comida e preços ra-zoáveis. Os responsáveis pela proeza sãoEtto Barsanti (ex-Villa D'Este) e MárcioTorres, que se esmeraram em criar umambiente invulgar no Centro. Gravuras

que vieram de Florença, mármore carra-ra, duas fontes, um pequenino jardim,clarabóias, tons claros, colunas, espe-lhos, árvores em miniatura: para se che-

gar a este refúgio atravessa-se uma deli-catessen cheia de guloseimas importadas

(massas, chocolates, pães, doces, vinhos,azeites, antipastos e condimentos italia-nos), além do charme de. um imensoboneco-cozinheiro preparando uma pas-ta.

No salão, após o bar, 37 mesas paraabrigar até 100 pessoas. Em seu segundodia de vida, sexta-feira passada, a casa jáestava cheia e as caras dos clientes regis-travam satisfação. Etto Barsanti prepa-rou um cardápio inspirado nos sucessosde seu antigo restaurante da Barra. Deantipasti, há carpaccio e três saladas:

portofino (camarão, lula, polvo e mexi-lhão cozidos no vàpor e temperados comazeite e ervas aromáticas); crocante (trêstipos de alface, agrião e rúcula, parme-

10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 35

Adrlana Caldas

Chalkai umifilial no Rlo-Sul ctopolsdt 30'h

Uma balzaquianatf

RESTAURANTES

FESTIVALPérgula — Av. Atlântica, 1.702, CopacabanaPalace Hotel, Copacabana (255-7070). 5* a dom.,das 20h à meia-noite. Manobreiro. C.c.: todos.? Num dos lugares mais agradáveis do Rio, umaoportunidade única de brindar a vida com classe:o festival Classic by íhe pool oferece champagne,caviar, salmão e trufas de chocolate ao som demúsica erudita ao vivq?,Imperdivel. $$$

POLONÊSA Polonesa — Rua Hilário de Gouveia, 116,Copacabana (237-7378). 3* a 6", das 17h até oúltimo freguês; sáb. e dom., das 12h até o últimofreguês. C.c.: nenhum.? Num lugar despojado, boas comidas e muitosartistas circulando. A sopa de beterrabas comcreme de leite pode ser degustada fria ou quente,os raviolões de queijo ou carne são apetitosos.Carnes e peixes vêm em porções grandiosas. Há osouflê de choclate cantado em prosa e verso, masnão deixe de provar a torta de maçã quente comchantilly. $$

GREGOGreek Corner — Av.Atlântica, 3.264, Hotel RioOthon, Copacabana (521-5522/Ramal 2.700) To-dos os dias, das 19h à meia-noite. C.c.: todos.? Único restaurante grego do Rio, com muitosbeliscos como pastel de massa folheada, charutosde folha de uva, peixes grelhados, carneiro aoforno. $$$

ipamnwmè

Uma balzaquiana vai ao shopping

Depois de 30 anos de agito em Ipane-

ma, a balzaquiana Chaika chegamansinha ao Shopping Rio-Sul, comuma rigorosa seleção dos sucessos de seucardápio. Cachorros quentes, hambúr-gueres, sundaes, pizzas, bifes à milanesa,batatas fritas, sorvetões, wafies, tortas,salgadinhos e bolos, tudo tem o toque dabrincadeira colorida: a casa sabe comousar o arco-íris na decoração e apresen-tação de seus produtos. Não é sofistica-da, não pretende alçar os galardões daalta gastronomia. Mas tem a sapiênciado informal carioca, do lanche que agra-da a gregos e troianos.

De novidades, há o barquinho Rio-Sul(dois minihamburguinhos de carne comalface, fritas, salada de ovos), a dog salada(com salsicha, salada de queijo e tomate),os sanduíches de pastrami. Diariamentehaverá a sugestão do dia (um prato decarne, um de frango e um de massa) ctímpreços mais baratos, além do balcão desaladas para o cliente combinar (sete a 12itens à escolha, com 10 molhos a escolher,de CR$ 590 a CR$ 700). (D.B.)

? Chaika — Av. Lauro Muller, 116,4° piso, Shop-ping Rio-Sul, próximo aos cinemas, Botafogo (275-9490). Todos os dias, das lOh à meia-noite. Entregassomente na Torre Rio-Sul e nas lojas do shopping. $

NOVIDADEChie Chicken — Rua Conde de Bernadotte, 26,loja H, Leblon (259-7799); filial: Av. OlegárioMaciel, 54, Joja K, Barra da Tijuca (493-3772), 2*a 6", das 9h às 19h; sáb., das 9h às 13h. C.c.nenhum. Entrega a domicilio.? Rosali Wilson já tem perus desossados comrecheios variados, como farofa de pão, damasco,nozes, passas, bacon e castanhas. Outras opçõessão frangos, galinhas d'Angola, patos e até salsi-chas de aves. $$

BUFFET JAPONÊS

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em sua casa, clube ou empresa.

© KOTOBUKI

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Y1HR<'. //10/12 - Zé Alexandre - autor de Bandolins e(

parceiro de Oswaldo Montenegro;11/12 - GRUPO CRAVO NA LAPELA - resgatando o

samba de Noel à Chico Buarque;18/12 - GRANDE FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO - participação de todos os

músicos da casa. O Kaçuá recebe seus clientes e amigos para grandefesta de Natal. Reserve já.

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PROGRAMA 36 10/12 a 16/12/1993

FACA UMA FESTA DIFERENTEMontamos uma mesa iaponesa comos mais deliciosos sushis e sashimis

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RESTAURANTES

Maria Duarte Silva foi a Platafor- "^jj |||fema, no Leblon: "Deixou de ser um pro-grama legal. Logo na entrada, os guar- 1P&

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Irene Pamplona foi ao Segredo da contrei dentro um cabelo imenso, cujoCasa, no Jardim Botanico: "La vendem aspecto nao era da cabega nem dos bra-gato por lebre. As minilinguicas, ditas 90s. Devolvi o doce e, com a insistenciatailandesas, assim sao chamadas talvez da balconista, escolhi um pedago de pu-porque a dona, sra. Gardenia, achou dim de claras. Qual nao foi minha sur-chique e, colocando um molho adocica- presa? Por incrivel que pareca, tinha dedo, justificou o nome. A galinha ao tan- novo um cabelo nesse outro doce. Odori era somente ao curry, 0 que e com- mais triste e que, quando mostrei o se-p etamente diferente. A galinha ao gundo cabelo para a dona da loja, essacatupiry era recheada com ncota e en- iantn„ ma -j-...volta de pele que, ao ler retirada, nada T

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India e como tal nos slitjMpS ludibria- ^ formas dos doces e ainda me cobroudot com as porfSes liliputianas e falsos a baba de moca e o pudim de claras, doispratos, salvando apenas a gentileza do doces que eu nem comi. £ um risco depessoal da cozinha." saude comer nessa bomboniere."

BOCA NO TROMBONE

CHINÊS

Tigre da Papal — Rua Paulo Barreto, 73, Bota-fogo (541-5044). 2* a 6a, das 12h ás 15h; 2' a aáb.,das 20h às 24h; dom., das 12h ás 23h. C.c.: C e V.Tíquetes. Entregas em Botafogo.

? Comida chinesa gostosa e farta: camarão miú-do empanado, rolinhos primavera, teppan-yaki,polvo com molho de ostra, lombinho de porcoagridoce, chop-suey variados, frango xadrez comlegumes e amendoim, banana caramelada. O

TRADICIONAL

Forno a Fogfto — Rua Souza Lima, 48, HotelLuxor, Copacabana (287-4320). Todos os dias,das 12h ás 16h e das 19h até o último cliente. C.c.:todos.? Camarão Príncipe Albert (flambado ao uísque,com creme de leite e arroz), fettucine com presun-to e queijo ralado, steak Diana, filé de peixemaitre d'hotel e frango á Kiev sáo alguns dospratos diários deste restaurante de muitos anosem Copacabana. Aos sábados, feijoada completa;domingos, bufê italiano, com frios e saladas, sal-timbocca á romana, rondeli gratinado, fettucineverde, entre outros. $$$

ASIAN

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PROMOÇÃOPalhota — Av. Sernambetiba, 1.996, Barra daTijuca (493-0375). Todos os dias, das 12h até oúltimo freguês. C.c.: nenhum.

Para cada mesa de seis pessoas que optar pelafeijoada dos sábados, uma será cortesia, ou seja,apenas cinco pessoas pagam. A promoção vai atéo final do mês. Feijoada por CRS 2.200, incluin-do bufê de sobremesas e batidas.

Leite em casa — Tel.: 267-1354.Não entre em fila, não carregue peso, receba

leite em casa a preço mais barato que em super-mercado: Solange Corrêa de Araújo Câmara en-trega leite longa vida marca Regina tipos total(integral) e zero (desnatado, ideal para dietas), nacasa dos moradores da Barra, Leblon, São Con-rado, Gávea, Jardim Botânico, Humaitá, Lagoa ealgumas ruas de Ipanema e Laranjeiras. Enco-mendas semanal, quinzenal ou mensal, caixa com16 pacotes de um litro. A entrega é feita em diasdeterminados para cada zona.

Luisa Salada — Av. Sernambetiba, 1.976, Barra(493-5135). 3o a dom., das 12h á lh. C.c.: ne-nhum.

Luisa Jane Guerra monta um belo bufê desaladas e quatro pratos quentes. De novidades,aspic e musses diet, salada de manga com chesterdefumado. Nesta sexta, há tutu de feijão, almôn-degas, massa com creme de queijo gratinado,bobó de camarão. Sábado, destaque no chili comcarne; domingo, feijoada. Promoção: á noite,duas pessoas pagam um bufê e meio. St

BRASILEIROEscondidinho — Beco dos Barbeiros, 12, Centro(242-2234). 2* a 6*, das 1 lh ás 16h. C.c.: nenhum.>¦ Uma preciosidade para quem gosta de comidabrasileira: D. Maria de Lourdes cozinha comtodos os saberes e sabores. Sua galinha ao molhopardo, o tutu com lombinho e torresmo, os boli-nhos de aipim recheados de carne moida, o peixeassado com temperos — tudo é gostoso. Nãorepare muito no ambiente, dedique-se á comida.De sobremesa, do pudim de leite ao doce de piraou goiaba com queijo, a festa continua. SS

Maria Duarte Silva foi à Platafor-ma, no Leblon: "Deixou de ser um pro-grama legal. Logo na entrada, os guar-dadores oficiais da casa me receberam,no sábado à noite, com um delicadoaviso: 'Não tem vaga*, e simplesmenteviraram as costas. Lá dentro, a situaçãosó piorou. Os garçons pareciam estarmais infelizes que motoristas de ônibusem engarrafamento de fim de tarde. Dis-tribuíam grosserias gratuitas, falavamsozinhos a respeito dos clientes e exi-biam impaciência enquanto serviam. Pa-ra tornar o jantar ainda mais agradável,os copos de vidro vieram acompanhadosde fungos amarroniados impossíveis deser definidos. Que Alberico me perdoe,mas jantar na Plataforma hoje é progra-ma de índio."

Irene Pamplona foi ao Segredo daCasa, no Jardim Botânico: "Lá vendemgato por lebre. As minilingâiças, ditastailandesas, assim são chamadas talvezporque a dona, sra. Gardênia, achouchique e, colocando um molho adocica-do, justificou o nome. A galinha ao tan-dori era somente ao curry, o que é com-pletamente diferente. A galinha aocatupiry era recheada com ricota e en-volta de pele que, ao ser retirada, nadarestava para comer. Somos conhecedo-res da comida da Tailândia, Indonésia eíndia e como tal nos sentimos ludibria-dos com as porções liliputianas e falsospratos, salvando apenas a gentileza dopessoal da cozinha."

? Márcio Pereira foi ao Petit Fours, noLeblon: "No feriado de 15 de novembroresolvi sair para comer uma baba demoça. Para minha surpresa e nojo, en-contrei dentro um cabelo imenso, cujoaspecto não era da cabeça nem dos bra-ços. Devolvi o doce e, com a insistênciada balconista, escolhi um pedaço de pu-dim de claras. Qual não foi minha sur-presa? Por incrível que pareça, tinha denovo um cabelo nesse outro doce. Omais triste é que, quando mostrei o se-gundo cabelo para a dona da loja, essatentou me ridicularizar e me desacreditarna frente dos outros clientes, alegandoque o que eu achei eram apenas resíduosdas formas dos doces e ainda me cobroua baba de moça e o pudim de claras, doisdoces que eu nem comi. É um risco desaúde comer nessa bombonière."

10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 37

l£Q

RESTAURANTES

FEIJOADAAo Ponto — Av. Atlântica, 2.964, Hotel Rio-A-tlântica, Copacabana (255-6332). Sáb.. das 12h30às 16h30. Manobreiro. C.c.: todos.? Num bufê bem decorado, feijoada completacom carnes e acompanhamentos variados, bemcomo sobremesas sortidas. No violão e voz, Mar-cos Martins com músicas de Paulinho da Viola ePixinguinha. $$$

ROMÂNTICOCasa da Suíça — Rua Cândido Mendes, 157,Glória (252-5182/252-2406). 2a a 6a e dom, das12h às 15h e das 19h à meia-noite. Sáb., das 19haté lh. Manobreiro. C.c.: nenhum.> Pratos flambados, trutas delicadas e fonduessão iguarias que valem ser conferidas pelos ca-sais. Almoço e jantar regidos por Volkmar Wen-dlinger, grande maestro, principalmenre na horade servir uma crepe suzette. $$$

NAO BANQUE

O KÂMIKASE

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APICÍUS

A carne

Da carne andei cansado, bom leitor.

São coisas da preguiça e da idade.

Que aquela desdenha mastigar. E esta fazas pastas mais amáveis que as durezas

que, quebrando os dentes, enriquecem osdentistas. Contra esses nada tenho, é bemverdade. Mas, ao pagá-los, tenho indiges-tões, erupções e aflições tão várias, que me

saem as seqüelas de churrasco mais caras

que uma viagem a Paris.Dirás que a avareza me faz mal aos

dentes. Dirás ainda que a função faz oorgão. Que, se eu tivesse mais tenacidadeou, ao menos, um pouco de aplicação,meus dentes morderiam picanhas, alca-tras e costelas com vontade tal que fica-riam brilhantes, eles, eu, saudável, e avida de todo mundo melhor.

Concordo com o argumento. Masdiscordo quando ele se aplica a mim.Pois combate a preguiça contra as car-nes. São elas árduas de se mastigar,

quando adultas. Prefiro vitelas, aves, jo-vens porquinhos, peixes, ovos e purées.Coisas de velho, que teme cuspir no olhodos outros quando fala, por ter perdidoum dente ao saborear delícias das chur-rascarias, várias.

Mas passam os dias. Voltam as lem-branças. Recordo-me dos churrascos deoutrora (que devem ser idênticos aos dehoje). Penso, então, que, talvez — e vou

ao Marius da Francisco Otaviano e peçoa Mlle D. para me acompanhar.

Foi relutante — preferia perdizes! Fuiradiante — estava anos atrás.

E tão jovem estava, que pedi quasetudo que nos ofereciam no papel. Pedi

picanha, contra-filé, costelas, lombo, fa-rofa de ovo, aip;m frito, polenta, bana-na. E outras coisas terei pedido, que meesqueci. Estavam as carnes ótimas, exce-to o lombo. Este era sequinho e ruim.Bom o serviço, com a vantagem quepode ser apressado, ou retardado, graçasa um cartazinho que comanda o ritmodesejado.

De sobremesa, o sorvete é aquelemesmo da Kibon. Pena a calda de cho-colate, rala, que parecia feita por cozi-nheira aprendiz.

Mas sei que a casa anda servindo

uma fruta exótica, o mangostin, cujo

sabor lembra, um pouco, o da lechia.

Por enquanto, só a serve nas batidas.

Mas vale a pena a chinoiserie.

? Marius — Rua Francisco Otaviano, 96, Ipanema(287-2552). Das 1 lh à lh.

ALEM-BARRA BOTEQUIM

Gepetto — Estrada dos Bandeirantes, 23.417,Vargem Grande (437-8100). 6", das 18h às 22h;sáb., dom. e feriados, das 12h à meia-noite. C.c.:nenhum.? Num lugar simples, massas caseiras e filésacebolados, que vêm em chapas bem quentes. Aspizzas, de massa fininha, também são destaque,com manjericão e cogumelos, ou ainda a calzone,pizza dobrada sobre si mesma. $$

jobi — Av. Ataulfo de Paiva, 1.166, Leblon (274-0547). Todos os dias, das 11 h até o último fre-guês. C.c.: nenhum.

? Visual assinado pelo freqüentador assíduoChicô Gouveia, o Jobi mantém a tradição de 40anos servindo travessas fartas de carnes, peixes,bacalhoada. Todos os dias, carne-seca à mineira;sábado, feijoada. $$

No Santelmos o Serviço E Tão Bom. Que

Vòcc Não Tem Garçons. Mas Anjos-cIa-Guarda.

Qantelípsm só lugar,restaurante, buffet se.If-service

e uma pátisserie. Prove e adore. O Paraíso Gastronômico.

Via Parque Shopping Av. Alvorada, 3.000 - 1° Piso ¦ Loja 1.112 . Barra- Tel.: 385 050S - Üas 10:00 às 24:00 h.

PROGRAMA 3810/12 a 16/12/1993

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Mestre dos detalhesi&'<y^"*^ ''* '"'

10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 39

Arte multinacional

'Vigia': uma das 140 obras em exposição a partir da sábado

PATRÍCIA paladino

ff U oje sou um artista tri-« continental", diz o

pintor Flavio-Shiró, referin-do-se à sua ír//?/a cidadania.Nascido na cidade japonesade Sapporo, criado no Brasil(primeiro na Amazônia, de-pois em São Paulo) e amadu-recido em Paris, onde moraalguns meses do ano desde1958, Shiró fez de sua arte o

passaporte para os três conti-nentes. Comemorando omeio século de carreira do ar-tista, o banco Bozano, Si-monsen viabilizou o convênioentre o Museu de Arte Mo-derna do Rio de Janeiro e oMuseu Hara de Arte Con-temporânea, de Tóquio, erealiza a exposição Trajetória— 50 anos de pintura de Flá-vio-Shiró, a partir deste sába-do no MAM.

Essa miscigenação artísticaestá longe de causar uma crisede identidade no artista. "Par-

te da crítica japonesa me con-sidera um artista latino cominfluências orientais", brinca,lembrando a estréia da mos-tra, em setembro deste ano, noMuseu Hara de Tóquio. Shiródivide a crítica — que nãosabe até hoje se o consideraum abstracionista ou figurati-vo —, mas é uma unanimida-

de quando o quesito é quali-dade. "Suas formas estranhassugerem fragmentos de umcorpo dilacerado, a própriametáfora do homem — do ar-tista — face ao maior de todosos mistérios: o da existência",diz Marcus Lontra, coordena-dor-geral do MAM.

A exposição é composta de140 trabalhos — entre pintu-ras e obras gráficas. Do pri-meiro quadro (um auto-retra-to de 1942) até suas obrasmais recentes, todas as fasesdo detalhista Shiró estarão re-presentadas. Os 1.700 metros

quadrados do segundo pavi-mento do MAM vão abordarsua trajetória cronologica-mente: os anos 50 caracteri-zam-se pela abstração infor-mal; os anos 60 imprimem aotrabalho de Shiró seu tom ex-pressonista, violento. O dese-nho e as artes gráficas ficammais presentes na década de70, enquanto os 80 guardam afusão das fases anteriores.Além das telas, completa amostra um ensaio com o foto-grafismo — onde Shiró utilizaa película fotográfica para im-

primir a gravura.? Trajetória — 50 anos de pintura deFlavio-Shiró — MAM, Av. Infante D.Henrique, 85, Aterro (210-2188). 3* adom., das 13h às 19h. Marcação devisitas guiadas, de 3* a 6*, das 13h às19h, pelo telefone 210-2188, ramal 39.Inaugura sábado.

José Roberto Serra

Mestre dos detalhes

Nossos japoneses são mais

criativos do que os dos

outros. Prova disso está na

obra de dois grandes mestreszen da arte contemporânea,Manabu Mabe e Flavio-Shi-ró. Mas, ao contrário do pri-meiro, Shiró prefere as minú-cias, os detalhes, as

reentrâncias da obra. Nasci-do em 1928 em Sapporo, ex-

tremo Norte do Japão, Shiró

passou a infância também noNorte, mas do Brasil, numa

pequena cidade chamada To-mé-Açu, no Pará. Depois,

rumou para São Paulo, ondedeu as primeiras pinceladas— uma vista da Praça da Sé.Em 1952, já naturalizadobrasileiro, viajou para a Eu-ropa, onde estudou gravura elitografia, em Paris. Foi nacidade-luz que o pintor dosol nascente casou e se esta-beleceu, em 1957, ficando, a

partir daí, na ponte-aérea en-tre a França e o Brasil. Comindividuais em importantes

galerias em todo o mundo,Shiró hoje é referência obri-

gatória da escola abstracio-nista expressiva.

Flá vio-Shiró:90 anos

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Tela da Abraham Palatnik, na axposi^So 'DlraKos humanos: pintando a Mtaffto*

proxima terga-feira, com Antonio Can- ta-feira, e dedicado ao cinema (as,dido e Roberto Schwarz falando sobre 18h30), com palestra do cineasta Caca

ImÈR

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PINTURAProposta para uma catequese/Adriana Varejão— Thomas Cohn/Arte Contemporânea, Rua Barão daTorre, 185-A, Ipanema (287-9993). 2a a 6a, das 14h às20h. Sáb., das 15h às 18h. Último dia.

Cláudio Tozzi — MAM, Av. Infante D. Henrique,85, Aterro do Flamengo (210-2188). Pinturas e escul-turas. 3a a dom., das 13h às 19h.

Benjamim Silva — Centro Cultural Banco do Brasil,Rua Io de Março, 66, Centro (216-0223). Pintura eidentidade. 3a a dom., das lOh às 22h.

HOMENAGEMImagens da peste branca: memória da tu-berculose — Museu Histórico Nacional, PraçaMarechal Âncora, s/n°, Praça 15 (240-2092). Car-tazes. 3a a 6a, das lOh às 17h30. Sáb. e dom., das14h30 às 17h30. CRS 100. Grátis, 4a e domingo.

Anos 30, imagens de um Brasil carioca — Museuda Republica, Rua do Catete, 153, Catete (225-4873).Fotografias, caricaturas, roupas e objetos da década de30. 3a a dom., das 12h às 17h.

FOTOGRAFIANatureza/Claus Meyer — Foto Galeria Banco Na-cional, Rua Voluntários da Pátria, 88, Botafogo (531-1112). 2a a 6a, das 16h às 22h. Último dia.

Nebulosas e galáxias — Fundação Planetário daCidade do Rio de Janeiro, Av. Padre Leonel França,240, Gávea (274-0096). 2a a 6a, das 9h às 21 h. Sáb. edom., das 16h às 21h.

COLETIVA100 anos de arte moderna — Museu Nacional

de Belas Artes, Av. Rio Branco, 199, Centro.Pinturas, esculturas e desenhos da Coleção deSérgio Fadei. 3a a 6a, das lOh às 18h. Sáb. e dom.,das 14h às 18h.

17o Salão Carioca de Arte — Escola de Artes Visuaisdo Parque Lage, Rua Jardim Botânico, 414, JardimBotânico (226-1879). Coletiva de pintruas. 2a a sáb., das9h às 21h. Dom., das 9h às 17h.

Litogravuras do Instituto Tamarind — Foyer doSalão de exposições do MAM, Av. Infante D. Henrique,85, Aterro do Flamengo (210-2188). Coletiva de litogra-vuras. 3a a dom., das 13h às 19h. Até domingo.

Retratos e auto-retratos na coleção GilbertoChateaubriand — MAM, Av. Infante D. Henri-que, 85, Aterro do Flamengo (210-2188). Exposiçãoreúne cerca de 150 obras. 3a a dom., das 12h às 18h.

Arte cerâmica — Museu Histórico Nacional, PraçaMarechal Âncora, s/n°, Centro (240-9529). 3a a 6a,das lOh às 17h30. Sáb. e dom., das 14h30 às 17h30.

Arte do marfim — Centro Cultural Banco do Brasil/1"andar, Rua Io de Março, 66, Centro (216-0237). Escul-turas. 3a a dom., das lOh às 22h.

Emblemas do corpo — Centro Cultural Banco doBrasil, Rua Io de Março, 66, Centro (216-0223).Coletiva de aquarelas, pinturas e esculturas. 3a adom., das lOh às 22h.

Focos paralelos — Centro Cultural Brasil-Argentina,Praia de Botafogo, 228/Lj. 202, Botafogo. Coletiva defotografias. 2a a 6a, das 1 lh às 20h.

A cerâmica na arte contemporânea brasileira— Espaço Cultural BNDES, Av. Chile, 100/Térreo,Centro. Coletiva de cerâmicas. 2a a 6a, das 9h às 19h.

F0T0C0LAGEMPhotocollages/Monique Michaan — EspaçoCultural Aliança Francesa/Maison de France, Av.Presidente Antonio Carlos. 58/3° andar, Centro(532-1323). 2a a 6a, das 9h às 20h.

OBJETOAndré Costa — Galeria do Espaço Sérgio Porto,Rua Humaitá, 163, Humaitá (266-0896). 3* adom., das 14h às 19h.

DESENHODaniel Feingold — Galeria Goudard, Rua Mar-quês de São Vicente, 124/Lj. 121, Çávea (259-8106). 2a a 6a, das 13h às 20h. Sáb., das lOh às14h. Até sábado.

II Bienal Internacional de Quadrinhos/Pa-ris de Tardi — Casa França-Brasil, Rua Viscon-de de Itaboraí, 78, Centro (253-5366). Pranchasoriginais de histórias em quadrinhos, cartazes eilustrações. 3a a dom., das lOh às 20h.

Jano/Viagens aos subúrbios — Casa França-Brasil, Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro(253-5366). 3a a dom., das lOh às 20h.

INSTALAÇÃONervos do entulho/Ana Durâes — Museu da Repú-blica. Rua do Catete, 153, Catete (225-7662). 2a a 6a, das8h às 18h. Sáb. e dom., das 8h às 19h.

EXPOSIÇÕES

A pintura

contra a fome

A campanha de Betinho chegou aoMuseu Nacional de Belas Artes. A

partir desta semana — e até 7 de janeiro—, o MNBA destina um de seus salõespara o Dia dos Direitos Humanos, coma exposição Direitos humanos: pintando asolução, que reúne 32 artistas plásticosbrasileiros e tem sua renda destinada àCampanha de Combate à Fome e Con-tra a Miséria. Faz parte ainda do eventoum ciclo de debates sobre cultura. Alémdo dinheiro arrecadado com os ingres-sos, será revertida para a campanha deBetinho a renda obtida com a venda dasobras e de uma agenda com a reprodu-ção das telas expostas, e a bilheteriadesta sexta #do espetáculo Cândido ou Ootimismo, em cartaz no Teatro GlauceRocha (Av. Rio Branco, 179, Centro).

As telas, doadas pelos artistas, esta-rão à venda durante a exposição, compreços entre US$ 100 e US$ 3 mil. Parti-cipam, entre outros, Abraham'Palatnik,Antonio Maia, Anna Letycia, CarlosVergara, Flavio-Shiró, Fayga Ostrower,Frank Shaeffer, Lygia Pape, Luiz Aqui-la, Marilia Kranz, Nelson Félix, BeatrizMilhazes, Waltércio Caldas e Yole deFreitas. A série de debates começa na

Tala da Abraham Palatnlk, na exposição

próxima terça-feira, com Antônio Cân-dido e Roberto Schwarz falando sobreliteratura, às 18h30; às 20h, é a vez deGeraldo Carneiro e Gerd Borheim fala-rem sobre teatro. Na quarta, às 18h30,Ferreira Gullar e Fayga Ostrower deba-tem as artes plásticas, e, às 20h, cultura éo tema de Joel Rufino dos Santos eRosiska de Oliveira. O último dia, quin-

Direitos humanos: pintando a solução*

ta-feira, é dedicado ao cinema (às,18h30), com palestra do cineasta CacáDiegues e de José Carlos Avellar. Asagendas comemorativas, com reprodu-ções das obras, custam CRS 4 mil eestarão à venda no museu. (P.P.)? Direitos humanos: pintando a solução — MuseuNacional de Belas Artes, Av. Rio Branco, 199, Cen-tro (240-0068). 3a a 6a, das lOh às 18h. Sáb. e dom.,das 14h às 18h. CRS 150.

PROGRAMA 40 10/12 a 16/12/1993

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Praia da Sfto Conrado • Padra da Oftvaaam 1910s pintura d* Eduardo Camoes I

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I EXPOSIÇÕES

Natal no Rio Design Center — O espíritodo Natal chegou antes ao Rio DesignCenter: a partir desta semana, uma ex-posição mostra 56 árvores de Natal de-coradas por moradores famosos do Rio,como Caetano Veloso, Ana e Tom Jo-bim, Glória Pires e Gisela Amaral. Nestasexta, às 19h, o Coral da PUC apresen-ta-se no shopping. Na terça, as árvoresserão leiloadas com renda revertida paraa Sociedade Viva Cazuza. Rio DesignCenter, Av. Ataulfo de Paiva, 270, Le-blon (274-7893).Pojucan — A mostra tem um nomegrande: Estudos preliminares de algumacoisa que poderá vir a ser feita ou não.Enquanto persiste a dúvida, o artista

plástico Pojucan expõe 20 peças naBookmakers — entre elas, três auto-re-tratos. As obras — colagens que mistu-ram materiais como nanquim, pastel, ca-rimbos, costura e fotomontagens —

estarão à venda por preços entre US$400 e US$ 500. Livraria Bookmakers,Rua Marquês de São Vicente, 7, Gávea(274-4441). 2a a sáb., das lOh às 22h.

Antonio Maia — Depois de uma ausên-cia de 15 anos do Rio, o artista voltacom uma exposição que mostra, em acri-lico sobre tela, o resultado de uma pes-quisa de sete anos: os 22 Arcanos Maio-res do Tarô, nos tamanhos 140 cm x 90

cm. Galeria Bonino, Rua Barata Ribeiro,578, Copacabana (235-7831). 2a a 6a, das13h às 20h. Sáb., das lOh às 14h.Rio Antigo por Camões — O pintorEduardo Camões é um apaixonado peloRio Antigo. Há 15 anos, ele pesquisafotografias e desenhos da cidade a partirdo século 17. Eduardo expõe 25 telasnovas mostrando os bons tempos dacidade maravilhosa. Galeria Borghese/S-hopping da Gávea, Rua Marquês de SãoVicente, 52/Lj. 138, Gávea. 2a a sáb., das

• lOh às 22h. Dom., das 14h às 22h.Ricardo Ventura — Ocupando duas sa-Ias do Palácio do Catete, ele mostraesculturas e desenhos. A primeira parteda exposição traz nove esculturas — degrandes peças e pequenos trabalhos co-locados sobre o rodapé. Uma das pare-des da sala foi revestida com grama sin-tética, criando uma base cromática paratrês trabalhos. A segunda sala abrigadesenhos de grandes dimensões. Museuda Republica, Rua do Catete, 153 (245-5477). 3a a dom., das 12h às 19h.A lógica da desconfiança — Cobrindoum período que vai de 1923 até os anos80, a mostra abre os arquivos dos 50anos de existência do Dops, expondo150 fotografias e documentação sigilosa.Além de fotografias inusitadas — comoa de Che Guevara tomando Coca-Cola—, a exposição divulga os mecanismosde produção e resgate de informaçõesem órgãos de segurança, como o SNI, oCenimar e o Ciex. Museu Nacional deBelas Artes, Av. Rio Branco, 199, Cen-tro (240-0068). 3a a 6a, das lOh às 18h.Sáb. e dom., das 14h às 18h.Reynaldo Fonseca — Individual em co-memoração aos 50 anos de atividade dopintor pernambucano. A exposição mos-tra 24 telas de Fonseca, que estudou com

Portinari. Centro Cultural Banco do Bra-sil, Rua Io de Março, 66, Centro (216-0237). 3a a dom., das lOh às 22h.13° Salão Nacional de Artes Plásticasda Funarte/Ibac — A 13a edição dosalão mostra os trabalhos dos 102 ar-tistas selecionados do Rio, São Paulo,Paraná, Rio Grande do Sul, Minas,Pernambuco, Brasília, Pará e Paraíba.Estão expostos também os trabalhosque receberam a premiação máxima— na categoria desenho, Mônica Sar-tori, de Minas Gerais, e na categoriapintura, Fábio Noronha, do Paraná, eRinaldo, de Pernambuco —, a escul-tura premiada de Franz Weissman eos prêmios de aquisição (em diversascategorias). Mezanino do Palácio Gus-tavo Capanema, Rua da Imprensa, 16,e Galerias da Funarte/Ibac, Rua Araú-jo Porto Alegre, 80, Centro. 2a a 6a,das lOh às 18h. Sáb. e dom., das 14hàs 18h.Arte Alagoas — Organizada pela dra.Tania de Maya Pe-drosa, do Conse-lho de Cultura deAlagoas, a exposi-ção homenageia ocentenário de nas-cimento do poeta eescritor Jorge deLima, com a apre-sentação das primei-ras edições de suasobras, e de telas de30 artistas alagoa-nos. Fundação Casade Rui Barbosa, RuaSão Clemente, 134,Botafogo (286-1297). 3a a sáb., das

<10h às 18h.

10/12 a 16/12/1993

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BARES

Chope preto,

'amante' para

sair da rotina

INÊS AMORIM

Verão chegando, calor de amolecer os

miolos e a vontade louca de molhar a

garganta com um chopinho. A loura gela-da é a musa da estação que se aproxima,ninguém discorda. E o carioca, bom bebe-dor, é fiel à moça. De vez em quando,porém, dá uma escapadinha para cair nosbraços de outra tentação: o chope preto.Mais doce e encorpado, o chope preto é oamante dos bebedores — bom para daruma mudança na rotina. Os analistas desistemas José Eugênio e Luciana Arrudasão ótimos exemplos desta trupe. Adeptosdo chope claro, volta e meia ficam a i*mde um escuro. Aí, vão ao Bar Luiz. "A

gente vem aqui só para tomar chope pre-to", diz Luciana, após entornar cinco cal-deretas. Mas o que agrada a uns desagra-da a outros. O cartunista Jaguar, boêmioinveterado, não gosta:

"Detesto chope

preto. É muito denso e pesado," critica."É coisa de amador. Bebedor profissionalfica só no claro." Bom, mas quem não é

profissional (e por isso entenda-se "quem

toma menos de 15 chopes por dia", segun-do Jaguar) fica feliz da vida com esse

gostinho diferente conseguido através deuma mistura especial. "Além do maltetorrado, o chope preto leva um pouco deaçúcar e caramelo", explica Sérgio Laux,mestre cervejeiro da Brahma.

Bar Luiz — Rua da Carioca, 39, Centro (262-6900).2a a sáb., das 1 lh às 23h30. Aceita Diners.

Caranguejo — Rua Barata Ribeiro, 771, Copaca-bana (235-1249). 3a a dom., das 8h às 2h.

Bacalhau do Rei — Rua Marquês de São Vicente,11, Gávea (239-8945 e 274-1395). 2a a 5a, das 1 lh à lh;6a e sáb., das 1 lh às 2h, e dom., das 1 lh às 21h.

Bofetada — Rua Farme de Amoedo, 87/A, Ipane-ma (227-9526). Diariamente, a partir das 6h. AceitaCredicard e Diners.

Barril 1.800 — Avenida Vieira Souto, 110, Ipanema(287-0085). Diariamente, a partir das 9h. Não aceitacartão.

Lá na Esquina — Rua Vinícius de Moraes, 98,Ipanema (267-2330). 3a a dom., das 17h às 5h. Nãoaceita cartão.

Sindicato do Chopp Rua Ataulfo de Paiva, 355,Leblon (511-0799); Rua Farme de Amoedo, 85, Ipane-ma (247-1745 e 287-7745); e Avenida Atlântica, 3.806,Copacabana (267-5644). Diariamente, a partir daslOh. Aceita cartões Nacional, Sollo e Visa e todos ostíquetes.

Universidade do Chopp — Rua Conde de Bernado-te, 26, Leblon (294-2394). 3a a dom., a partir das 1 lh.Avenida Maracanã, 760, Tijuca (248-3731). 3a a dom.a partir das 1 lh; 2a, a partir das 17h. Não aceitacartão; aceita todos os tíquetes.

Westfalia — Rua da Glória, 318, Glória (222-9293). Diariamente, das 1 lh às 2h. Não aceita cartão;aceita todos os tíquetes.

Banana Café — Rua Barão da Torre, 368, Ipanema(521-1047 e 521-1460). Diariamente, das 1 lh às 3h.Não aceita cartão nem tíquete.

Alaor Filho

Lucia na • Euginlo, fia do chop* prato: doco, oncorpado^ idaal para wlr cta rotlna

UMA RECEITA CASEIRA

Se os cervejeiros mais ortodoxosnão fizerem muito barulho por nada,também vão poder se deliciar comuma receita exclusivíssima de chope

preto caseiro. Trata-se de uma receitaantiga, mas pouco conhecida:

Em uma tulipa tradicional (de 300mililitros) coloque um dedo de bomconhaque e depois encha a tulipa até ametade com geladíssima cerveja clara,de preferência da Brahma ou da An-tarctica, obrigatoriamente daquelas de

garrafa de 350 mililitros. Depois é sócompletar a tulipa com Caracu tam-bém muito gelada, e pronto: tem-seum chope preto forte, de grande sabore com todas as características de um

bom chope.

Nesta receita, o mais importante érespeitar com precisão as medidas emanter as duas garrafas de cerveja (latanão vale) sempre abaixo dos dois graus.

BADALAÇÃ0Coringa — Rua Conde de Bernadote, 26, loja O,Leblon (239-5405). 2a a 6a, a partir das 18h; sáb. edom., a partir do meio-dia. Não aceita cartão.

Espalhadas pela calçada do Baixo Bernadote, asmesinhas do Coringa são badaladérrimas. É como sefosse um botequim para a alta sociedade. Os drinquese beliscos são todos incrementados, bem ao gosto dasofisticada e descontraída clientela. Em vez da corri-queira batata frita, abobrinhas crocantes, espetinhosde carne com cogumelos e musses. Para beber, caipi-frutas e Bloody Maria, que leva suco de tomate etequila, e não vodka. Na hora de decidir com umgrupo de amigos onde ir tomar umas e outras, oCoringa é uma boa carta para se tirar da manga.

Havana Café Concerto — São Conrado FashionMall, Estrada da Gávea, 899, lojas 207 e 208, SãoConrado (322-0269). Diariamente, a partir das 1 lh.Não aceita cartão.

Quem ainda acha que os shoppins são lugares frios

e impessoais está por fora. O Havana está maisbadalado do que nunca. Nas noite de fim de semana,as mesas internas não dão vazão ao grande movimen-to e são colocadas mesinhas extras no corrredor. Opúblico, na sua maioria jovem, curte o som alto e aazaração. O cardápio tem muitos pratos com frutosdo mar. Destaque para a isca de peixe e a lula àmilanesa. Além de chope, a casa oferece drinquescomo o coquetel Havana.

Empório — Rua Maria Quitéria, 37, Ipanema (287-3040). 2a a sáb., das 18h às 4h, e dom., das 18h às 2h.Não aceita cartão de crédito.

? Um dos dias mais movimentados é o domingo. É odia escolhido pela galera du mal — cabeludos etatuados. Qual o segredo para o bar estar sempre tãolotado? Talvez seja a informalidade dos garçons que,junto com o som alto, deixa a galera se sentindo emcasa. Além das mesinhas do bar, a jovem clientelaagora ocupa a calçada em frente. Tomar chope podeser um tiro no escuro — às vezes está geladinho e comum colarinho ideal e às vezes quente e sem gás. Entreum gole e outro, rola muita azaração e papo furado.

PROGRAMA 4210/12 a 16/12/1993

a

COM MÚSICA AO VIVOPúblico — Rua Pacheco Leão, 780, Jardim Botânico(239-5171). 3* a dom., a partir das 19h. 6* a dom., hácouvert: CRS 800. Não aceita cartão.

O bar mudou de direção e de nome: deixa de serPublic & Co. e vira Público. Aproveitando o calor deverão, mesinhas na calçada do lado de fora. A pro-gramação musical também levou uma guaribada.Esse final de semana, por exemplo, tem o CristinaBraga Trio, um conjunto de jazz. O cardápio é quecontinua o mesmo. Os drinques: Startrek (pisco, gim,Strega e limão) ou Go to hell (uísque sour, conhaque esuco de laranja). Os sandubas também são simpáticos,como o Lancelot (no pão árabe, com presunto cru,pasta de beringela e gorgonzola, CRS 240 mil).

Vinicius — Rua Vinícius de Moraes, 39. Ipanema(267-5757). Diariamente a partir das 21h. Couvert:CRS 1.500.

O piano-bar do Vinícius tem uma programaçãointensa e variada. Quem está agora na casa é oviolonista Baden Powell. Com ar refrigerado e deco-ração formal, a casa costuma agregar casais mais nafaixa dos 40. Para beber, uísque oito anos (CRS 750),caipirinha (CRS 450) e cerveja. Para beliscar, a gran-de pedida é a casquinha de siri (CRS 550). Hátambém patinhas de caranguejo (CRS 1.400) e filéaperitivo (CRS 1.300).

COM VISTABar do Circulo Militar da Praia Vermelha —Praça General Tibúrcio, s/n°, canto direito da PraiaVermelha, Urca (295-3397). 3* a dom., das 11 h àmeia-noite. Não aceita cartão.

Que tal tomar um chopinho num cenário decartão-postal? Pois é assim que o pessoal que fre-qüenta o bar do CMPV se sente. Debruçado sobre omar da Praia Vermelha, de cara para o Pão deAçúcar, o bar até pouco tempo era privilégio dossócios do clube, mas agora está de portas abertas aopúblico em geral. O clima é mesmo de bar de clube,com famílias inteiras almoçando e grupos de amigostomando chope depois de uma pelada. A grandesensação no cardápio de beliscos é a isca de peixe commolho tártaro, mas ainda há coisas como o frango apassarinho e a lingüiça calabresa. Para beber, o chopeé imbativel.

Zeppelin — Estrada do Vidigal, 471, Vidigal (274-1549). 5* e dom., das 22h à lh; 6* e sáb., das 22h ás2h30. Couvert: CRS 300 (5* e dom.), CRS 420 (6* esáb.). Consumação mínima: CRS 420 (somente, 6*,sáb. e véspera de feriado). Não aceita cartão decrédito. Estacionamento com manobreiro.

Melhor para namorar, impossível. A combinaçãoda bela vista para o marzão com escurinho do salão éum prato cheio para os pombinhos apaixonados.Completando o clima romântico, voz e violão comAlonso (6*), Gladstone (sáb.) e Caridô (dom.). Nocardápio, só há beliscos, nada de pratos. Entre asopções, aipim frito (CRS 770) e lulas à dore (CRS1.300). Para beber, a pedida é a cerveja Miller (CRS270) ou caipivodka (CRS 500). Para completar aprogramação, aos sábados e domingos rolam dardo,gamão e xadrez.Mistura Fina — Avenida Borges de Medeiros,3.207, Lagoa (286-0195 e 266-5844). Diariamente, apartir do meio-dia. Não aceita cartão. Manobreiro naporta.

O bar no primeiro andar é uma espécie de obser-vatório da bela vista da Lagoa, onde se pode beberi-car tranqüilamente. Já na parte de cima, onde serealizam os shows, o burburinho é maior. Nas mesas,o papo é regado a caipifrutas, cervejinhas e uisque. Ocarpaccio de carne e filé mignon acelebolado são boaspedidas para beliscar. Os herbívoros podem optarpelo gostoso enroladinho de queijo.

BARES

HAPPY H0UREncontros Cariocas — Rua da Carioca, 40, sobra-do, Centro (252-4011). 2* a 6", a partir das Uh.Couvert: CRS 400. Aceita Visa. Não aceita tiquetes.? O bar se rendeu ao apelo de seus freqüentadores ecomeçou, na semana passada, a fazer a tão esperadahappy hour. Quem abre a noite é o cantor EdinhoQueiroz, tocando sucessos da MPB das 18h ás 20h30.Ai rola um pequeno intervalo e às 21h Nina Mirandasobe ao pequeno palco com um show que vem lotan-do o amplo sobrado da Rua da Carioca. Para belis-car, o carro-chefe é a carne seca com aipim (CRS1.450), seguida pelo filezinho aperitivo (CRS 1850).Para beber, chope da Kaiser (CRS 180) e caipivodca(CRS 540).

rola música ao vivo nas segundas. Entre os petiscos, asensação è o guijâo de peixe com molho tártaro ou osbolinhos pÃ.Iibi (de carne com creme de leite, CRS700). Na nora de beber, destaque para as caipifrutasde uva e maracujá (CRS 500). A música, que começaás 19h, fica a cargo da cantora Rosana Sabença e doviolonista João Luiz.

Beira do Cais — Rua do Mercado, 21, Centro(242-8357). 3* a 6", do meio-dia às 22h. Couvert: CRS160. Aceita todos os cartões e tiquetes.? Em pleno corredor cultural, um barzinho paracurtir a música ao vivo no final de tarde com Patríciae Cosme Galindo. Entre os beliscos, casquinha de siri(CRS 310), bolinhos de aipim com catupiry (CRS1.140) e manjubinha frita. Acompanhando as comidi-nhas, a irresistível caipirinha de lima da Pérsia (CRS280) ou doses de uisque.

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NORDESTINOAdega da Velha — Rua Paulo Barreto, 25, Botafo-go (226-4511). Diariamente, das 6h à lh. Não aceitacartão.

A primeira vista, parece um boteco como outroqualquer. Mas ao passar por lá e deparar-se comvárias mesinhas abarrotadas de gente, dá para des-confiar que há alguma coisa diferente. Além do chopegelado, muitos petiscos do Norte e Nordeste. Datradicional carne seca desfiada com farofa ao feijãode corda com maxixe e quiabo, vários quitutes for-ram o estômago da rapaziada.

Sociedade Morena — Mercado São José das Ar-tes, Rua das Laranjeiras (245-1695). 3* a 5*, a partirdas 17h; 6a a dom., a partir das 1 lh. Não aceitacartão.

O Sociedade Morena foi o primeiro dos bares doMercadinho São José, hoje em dia repleto de mesas.Mas a concorrência nem abalou o bar, que continuaatraindo um público cativo, fissurado pelo petiscos desotaque nordestino e o chope gelado. Tem isca decarne de sol com manteiga de garrafa, concha desururu, isca de queijo coalho, caldinhos diversos,batidas de frutas nordestinas e cachaças também doNorte. É daqueles lugares para sentar com um grupode amigos e ficar horas só no papo.

Arataca — Cobal do Leblon, Rua Gilberto Cardoso,s/n°, Leblon (511-4336). 3* a sáb., das 8h às 18h. edom., das 8h às 13h. Não aceita cartão.

Junto com seu vizinho, o Tabuk, o Arataca tementre sua freguesia cativa uma turma de famosos,principalmente nas tardes de sábado. Atraídas pelasguloseimas típicas e pela descontraçâo do ambiente,as pessoas demoram a conseguir levantar das mesi-nhas: sempre tem outra coisa para experimentar.Batidinhas de frutas nordestinas, caldinho de sururu,de piranha, isca de carne de sol com farofa, queijocoalho derretido e casquinha de caranguejo são alu-guns dos beliscos.

Kaçuâ — Rua Senador Ruy Carneiro 220 (Km 18,5da Av. das Américas), Recreio dos Bandeirantes(437-9310). 5" a sáb., a partir das 2Ih.

É um bar de sotaque nordestino que volta e meiatem música ao vivo. O cardápio traz petiscos daregião: carne de sol, queijo coalho e caipirinha deacerola, umbu, cupuassu e mangaba. Vale a pena sedeslocar até o Recreio para provar as iguarias da casa.

24 HORASTake Out — Hotel Rio-Atlântica, Avenida Atlântica,2.964, Copacabana (255-6332). Aceita todos os car-tões de crédito. Estacionamentto com manobreiro.? Seja para matar a fome durante a madrugada oupara tomar a saideira com um grupo de amigos, oTake Out é uma boa pedida, basta apenas estardisposto a pagar um pouco mais. Sanduíches comrecheio escolhido pelo freguês, tortas deliciosas edrinques como Alexander e Margarita. Para comer ebeber, toda hora é hora.

Bar Frisco — Avenida Visconde de Inhaúma, 95,sobreloja do Hotel São Francisco, Centro (223-1224).5" e 6", a partir das I8h. Aceita todos os cartões.

Novidade no fim de tarde do Centro da cidade. Obar do Hotel São Francisco, bem na esquina da RioBranco, oferece música ao vivo com Rosa Lima e omaestro Barreto com um detalhe que vem a calhar:não cobra consumação mínima nem couvert. Comambiente tranqüilo, longe do burburinho que tomaconta da maioria dos bares da região neste horário derusli, a happy hour do Frisco pode ser um bom iníciode noite para casais enamorados.

Álibi — Rua do Senado, 44, Centro (242-7495). 21 a6', das 17h30 à meia-noite. Couvert: CRS 300. Nãoaceita cartão, nem tiquetes.

O bar assumiu sua vocação etílica e agora nãoabre mais para almoço, só funciona á noite. Só não,

10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 43

r~

PARA DANÇAR

FESTARonca Ronca/Torre de Babel — Rua Visconde dePirajá, 126, Ipanema (287-4532). Sáb., às 23h. Ingres-so: CRS 1 mil. Consumação: CRS 700.

Respeitável público, com vocês, mais uma noitedançante comandada pelo camarada MalVall. E nes-ta sua oitava versão do Ronca Ronca, que misturatudo quanto é tipo de som, Maurício Valladaresdesencavou as ossadas do Led Zeppelin e do Clash.Isso sem falar nos veteranos Peter Gabriel e JorgeBen Jor. Um motivo a mais para chegar cedo: os 50primeiros que aparecerem por lá vão ganhar umacamiseta do Radiolla — programa de rádio ao vivoque o rapaz faz uma vez por mês lá no Torre.Fissurado numa peleja, Valladares vai transmitir notelão a final do Mundial Interclubes, São Paulo eMilan, a partir de uma da manhã.

Festa de Rock do Suvaco — Clube Condomínio,Rua Abreu Fialho, 12, Horto (transversal à RuaPacheco Leão). Sáb., a partir das 22h. CRS 700.

Pode parecer esquisito, mas é isso mesmo. Opessoal do bloco Suvaco começa a angariar fundospara o carnaval do ano que vem com uma festa derock'n'roll. O som vai ser uma mistureba só, bemclima de festa. Se a animação for a mesma querola nos ensaios do bloco, vai ser jóia.

DANCETERIADr. Smith — Rua da Passagem, 169, Botafogo (295-3135). 4a a dom., a partir das 23h. CRS 800 (4a edom.) e CRS 1 mil (de 5a a sáb.).

A Smith acabou de completar três anos de agita-ção. Rsse tempo serviu para consagrar a boate comoum dos lugares mais bacanas para se dançar. Bastan-te alternativa, tem espaço para tudo: rock, dance,trance e o que mais vier. As noites de quarta, quinta esábado ficam a cargo de Edinho, que ataca com sonsvariados tendo como base o bom e velho rock'n'roll.Já a sexta é dia de Dr. Dance, com o DJ Ambient. Eletoca o que há de mais novo em matéria de dance. Nossegundo e Quarto domingos do mês (essa semanatem) rola o badalado e concorrido Elevation, deFelipe Venâncio. Só tem gente antenada com asnovidades da trance e da tribal music. Loucura total.

Mariuzzin — Rua Raul Pompéia, 102, Copacabana(247-8849). 4a a sáb., a partir das 23h30. Consumaçãomínima: CRS 700. Não aceita cartão de crédito. Nãotem manobreiro.

Do tempo dos Zezinhos até hoje em dia, poucacoisa mudou — a pequenina cave de Copacabanacontinua abarrotada nas noites do final de semana.Para dançar sem ficar muito espremido, bom mesmoé a quinta-feira. Na quarta, as mulheres não pagam.O tempo passa, o tempo voa e a Mariuzzin continuanuma boa.

People Down — Avenida Bartolomeu Mitre, 370,Leblon (274-6448). 3a a dom., a partir das 22h. Taxade admissão. CRS 2 mil.

Como a boate anda bem movimentada, os sóciosresolveram prolongar até março o período de visita-ção. Explicando: depois deste período somente quemse tornar sócio poderá frenqüentar o seleto clubeprivê. Enquanto isso, dá para aproveitar a noite nonight-club. A decoração é assinada pelo badaladoChicô Gouveia, o serviço é de primeira e o somtambém tem a mão de gente que circula pelo highsociety — os DJs Sérgio Martins e Antônio Pedroíndio da Costa.

Press — Avenida Sernambetiba, 4.700, Barra daTijuca (385-2813). 3a a dom., a partir das 22h. Ingres-so: CRS 750. Consumação: CRS 750 (sáb. e vésperade feriado). Não aceita cartão.

As carrapetas mudaram de mãos: agora quem fazo som da casa é o DJ Sérgio Dantas, que há poucodiscotecava no Mostarda. É o melhor lugar para sedançar na Barra da Tijuca.

PROGRAMA 44

A república das 'bananas

reais'Araiií0

INES AMORIM

iterói tem um novo point — Pendo-tiba. Mais precisamente, República

da Banana e adjacências. Desde que adanceteria foi inaugurada, há cerca de

seis meses, aquele trecho da EstradaMonteiro de Carvalho parece um formi-

gueiro. É impressionante a quantidadede gente que se aglomera na porta dacasa e nos bares vizinhos. Uma muvucasó. O lugar já é chamado de Baixo Pen-dotiba. Tem mesmo todos os ingredien-tes de um baixo: rapaziada bçm produzi-da, muita azaração e cerveja. Fica todomundo ali fora, só calibrando no chopi-nho para já entrar na boate de cabeçafeita.

A fila na porta é inevitável até mesmo

às duas da madruga. A galera não desa-nima — pois é sinal de que o negócioestá bom lá dentro. O ruim é que a pistade dança não é muito grande (e há aindauns sofás embarreirando). Para animar o

pessoal, da cabine de som o jovem DJLéo manda Ali that she wants (Ace ofBase), Mr. Vain (Culture Beat) e Slep itup (Stereo MCs). Noutro ambiente, hámáquinas de fliper e o bar, onde asbebidas são vendidas em "bananas

reais" — o câmbio é de CRS 40. O chopevale cinco "bananas" e a caipirinha, oi-to. A área mais agradável é o ambiente

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' ^ , t

República da Banana: 'point' #m Niterói

ao ar livre, principalmente nestes dias

quentes de verão. Laguinhos artifíciàis,tochas e o céu estrelado emoldurando.Bacaninha, ou melhor, bananinha.

? República da Banana — Estrada Monteiro deCarvalho, 1.925, Pendotiba, Niterói. 5* a dom., apartir das 22h30. Ingresso: CRS 700.

NITERÓI, DO PAGODE AO COUNTRY

Mas nem só de Pendotiba e Repúbli-ca da Banana é feita a noite de Niterói.Outro point que fica abarrotado é o barBedrock e seu vizinho, o Charistony's,nas Charitas. Eles são freqüentados poradolescentes e lá o grande dia é domin-

go, quando o Charistony's toca só pago-de — pode parecer estranho, mas a mo-lecada se amarra. O sambinha rola àvontade. A rua fica lotada de gente, uma

mistureba total. A Praia de São Francis-co também é movimentadíssima. A con-

centração é no Bocaiúva (antigo Bar

Luiz), que fica cheião, e tem ainda oMillano. A área deve ganhar um gásainda maior com a esperada inaugura-

ção da filial da Universidade do Chopp.Lotação também é freqüente na dancete-ria Le Village, em Itaipu, que está com-

pletando três anos essa semana. Outro

lugar que está dando o que falar, tam-

bém na Praia de Itaipu, é o bar L&MCountry. Já a turma que gosta de somalternativo costuma ir à boate Vollupya,em São Domingos, onde o grande dia é

quinta-feira, quando rola o Jukebox.

10/12 a 16/12/1993¦

H2

PARADANÇAR

DANCETERIAWell's Fargo — Rua General Urquiza, 102, Leblon(274-7986/274-7895). 3* a dom., das 22h às 4h. CRS300 (ingresso) e CRS 400 (consumação mínima).? A direção da casa resolveu acabar com o Bierfestque rolava toda sexta. O que acontecia era o seguinte:pagando um ingresso um pouco mais caro do que nosoutros dias, todos podiam tomar chope à vontade e,invarialvelmente, a boate ficava cheia de adolescentesbebuns. Agora os moleques vão ter que pegar maisleve. No mais, tudo continüa na mesma: discoteca-gem de Celso Fortes e Marcelo animando os maurici-nhos e patricinhas até akas horas da madruga. Deta-lhe incompreensível: ninguém pode entrar de tênis.

! SOM BRASILDancing Brasil/Botanic — Rua Pacheco Leão, 70,Jardim Botânico (274-0742). 4• a sáb., a partir das22h. Ingresso: CRS 600 (4* e 5') e CRS 700 (6* e sáb.).Consumação mínima: CRS 600 (4* e 5") e CRS 700 (6*e sáb.).

O primeiro aniversário do Dancing Brasil, come-morado em novembro, deixou toda a rapaziada quecurte som-Brasil feliz da vida e com esperança de queo projeto ainda tenha muitos anos de vida. De quintaa sábado, Zezinho solta sons brasileiros mescladoscom alguns sucessos internacionais. A noite de quartaé pilotada por Wagner e Maurício Garcia — dedica-da principalmente a bandas novas. A pista continuaficando abarrotada. Das duas, uma: chegue cedopara conseguir entrar; ou bem tarde, quando já esva-ziou um pouco.

FLASHBACKUma Noite no Túnel do Tempo/Dimples —Rua Rodolfo Amoedo, 281, Barra da Tijuca (493-8330). Sáb., a partir das 22h30. Consumação: CRS800. Ingresso: CRS 600.

E a onda revival está durando mais do que seimaginava. Nesta boate da Barra, Mário Márcio(locutor e produtor de programas de rádio dedicadosa flashbacks) não é radical e, além de sucessos da eradisco, toca sons dos anos 60 e 70. Donna Summer ePolice estão certamente na seleção musical do DJ. E,além da música, desenhos animados das antigas sãoexibidos no telão, com personagens como JohnnyQuest, Manda-Chuva e Herculóides.

BAR COM PISTAMostarda — Avenida Epitácio Pessoa, 980, Lagoa(267-2994 e 287-7629). Diariamente, a partir da meia-noite. CRS 700 (dom. a 3*); CRS 800 (4*), CRS 900(5*), CRS 1 mil (6* e sáb.). 6", sáb. e feriados, háconsumação de CRS 700 nas mesas. Aceita AmericanExpress e Sollo.

A pista que funciona no segundo andar do Mos-tarda é pequena para a quantidade de gente queaparece por lá. Resultado: a emperequetada clientelaé obrigada a dançar espremida entre as mesas. Mas,no fundo, ninguém se incomoda — pois assim fica atémais fácil para badalar. E o importante mesmo é queo DJ Nado agrada em cheio á moçada. A programa-ção mistura dance, flashbacks e midbacks (sucessos de

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três ou quatro anos atrás). Sucesso total entre osalmofadinhas.

Mistura Dancing/Mistura Fina — Avenida Bor-ges de Medeiros, 3.207, Lagoa (266-5844). Sáb., apartir da lh. Ingresso: CRS 800 (com direito a umdrinque nacional).? Dentro das comemorações dos 15 anos do MisturaFina, a casa reedita o projeto Mistura Dancing,juntando discoteca e shows de bandas novas. Co-mandando a cabine de som está o DJ Ailton Áreas. Oconvidado é o grupo Sindicato do Golpe, que misturacomposições próprias com músicas de Gilberto Gil,Roberto Carlos, Gonzaguinha e Titãs.

SAMBA

Mangueira — Quadra da Mangueira, Rua Viscondede Niterói, 1.072 (234-4129). Sáb., a partir das 22h.CRS 300 (homem), CRS 100 (mulher). Quadra doCanto do Rio, Rua Visconde do Rio Branco, 701,Niterói. 6*, a partir das 21h. CRS 500 (homem) e CRS250 (mulher).

Como um ensaio por semana é pouco, a galera daMangueira resolveu esquentar a pele dos tamborinstambém na sexta-feira, só que do outro lado daponte. Mas o bom mesmo é o ensaio que rola naquadra da escola, no sabadão. É um programa étanto. E o melhor de tudo é que ainda não estálotando, dá para sambar sem passar aperto. É aquadra preferida do pessoal da Zona Sul, isso semfalar nas figurinhas famosas que sempre aparecempor lá. Não há problemas para estacionar e a cervejaé gelada. Além de ensaiar o samba-enredo Atrás daVerde e Rosa só não vai quem já morreu, a bateriarelembra antigos sambas da escola.

Mocidade Independente de Padre Miguel —Quadra da Mocidade, Rua Coronel Tamarindo, 38,Padre Miguel (332-5823). Sáb., a partir das 22h. CRS400 (homem) e CRS 300 (mulher). Camarote (10 pes-soas) a CRS 2 mil; camarote de 20 pessoas, com direitoa 10 cervejas e cinco refrigerantes, a CRS 20 mil.

O enredo da verde e branco da Zona Oeste para1994 é sobre a Avenida Brasil, do carnavalesco Rena-to Lage: Avenida Brasil, tudo passa ninguém viu. Osensaios estão a todo vapor e a bateria nota 10 égarantia da maior animação. Para o conforto dosfreqüentadores, a administração da escola instituiu oMocitáxi, um serviço de táxis cadastrados que sótrabalham com taximetro, sem aquelas perversas cor-ridas no tiro.

DANÇA DE SALA0

Estudantina Musical — Praça Tiradentes, 79, Cen-tro (232-1149). 5a, das 22h30 às 3h30. 6* e sáb., das23h às 4h. Ingresso: CRS 400. Mesa: CRS 200.? Instalada em plena Praça Tiradentes, tem o climadas gafieiras tradicionais e um enorme estatuto presoà parede que proíbe homens e mulheres de se beija-rem "demoradamente e escandalosamente". Bermu-das, chinelos e camiseta regata também estão veta-dos. Na quinta, o maestro Agostinho Silva lidera aOrquestra Comander, responsável pela animação querola na casa. Sexta e sábado, a bola fica com aorquestra Tropical Rio.

Seus melhores momentosno melhor motel do Centro.

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Rua do Senado, 189Tel.: (021) 242-8004

Roda Viva — Avenida Pasteur, 520, Praia Vermelha(295-4045 e 295-4593). Diariamente, a partir das 22h.Couvert: CRS 500 (2* e 5a), CRS 500 (6*) e CRS 1 mil(sáb.). 3°, 4a e dom. não é cobrado couvert. Aceitatodos os cartões de crédito.? Dançar na churrascaria que fica ao lado do Pão deAçúcar é um programa tipicamente de turistas, mas,dependendo da ocasião, pode ser divertido. A progra-mação é variada: segunda tem pagode; quinta é o dia dacompetente Orquestra Cuba Libre e, nos outros dias,tem Hélio Silva acompanhado pela Banda Veneno. Sórola um porém: os preços são para gringos mesmo. Sópara se ter uma idéia, o bom e velho chope está sendovendido por absurdos CRS 300.

COM KARA0KEVogue — Rua Cupertino Durão, 173, Leblon (274-4145). Diariamente, das 22h às 4h. Ingresso: CRS 520(dom. a 5*) e CRS 750 (6a, sáb. e véspera de feriado).Consumação minima: CRS 750 (3a a 5a) e CRS 1.050(6a, sáb. e vésp. de feriado). Aceita os cartões Diners,Credicard, American Express, Nacional, Elo, Ouro-card. Tem manobreiro.? Nas noites de final de semana fica cheião. É feitoum revezamento: 40 minutos de karaokê e 30 minutosde música mecânica. Por incrível que pareça, a galeraadora pagar um mico. O bacana desse karaokê é que éacompanhado por uma banda ao vivo. Os mais reca-tados divertem-se com as gafes da noite. Rende muitagargalhada. O DJ Roberto embala os intervalos dokaraokê com flashbacks. E ainda tem um caldinho defeijão de cortesia para recarregar as baterias. Nasnoites de quarta, hits dos anos 70 e 80.

LATINOConexion Latina/Copa-Zoom — Rua RodolfoDantas, 102, Copacabana (541-9196). 6a, a partir das22h. CRS 800 (com direito a um drinque).? Noite dedicada exclusivamente a ritmos caribe-nhos. O DJ panamenho César Olmos toca reggae,salsa, merengue, rumba, mambo e afins calientes.Osom que rola normalmente na boate é bastante varia-do — o DJ Manoel toca de tudo um pouco.

MATINÊ

Reggae Rock Café Music — Largo de São Conra-do, 20, São Conrado (322-4179). Dom., das 17h às22h. CRS 600 (com direito a um refrigerante).

A garotada se diverte para valer na Reggae Rock.As matinês têm ficado totalmente abarrotadas. Alémde muita música — dance, funk, música baiana e atérock'n'roll — games e sorteio de brindes.

ÃFRÕ

Alaafin Aiyô — Quadra do Bloco Guararapes, finalda Rua Cosme Velho, s/n°, Cosme Velho. Sáb., apartir das 22h. CRS 200.

..Samba, reggae e timbalada se misturam na batu-cada do Alaafin Aiyê, que está se preparando para oCarnaval de 1994. O tema do grupo é Somália, amaior Rocinha do mundo.

DANÇA Di

SALÃO •LAMBADA

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10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 45

RADIO8»!f-

Uma receita musical de

MONA BITTENCOURT

A rádio Catedral FM(106,7 MHz) acaba de

completar o primeiro ani-versário. Para comemorar,a emissora coloca no ar doisnovos programas. Neste sá-bado, às 21h30, estréia Re-ceita de música, apresentadopor Tadeu Vieira. No do-mingo, às 17h, é a vez doinfantil Carrossel da espe-rança, comandado por Dio-go Vieira, de 10 anos.

Receita de música preten-de ser uma salada de estilos e

gêneros. Segundo o produtorAntônio Jorge CavalcântiNetto, o objetivo é "colocar

no ar a boa música, seja elablues, samba de breque, bo-lero, chorinho, jazz, samba-canção ou pop". No progra-

ma de estréia, os homena- c

geados são Cartola, Miles ;f>Davis, Sílvia Telles, George eIra Gershwin, Chico Buar-que, Tito Madi, Noe! Rosa,Maysa, Lúcio Alves e Viní-cius de Moraes.

No domingo, a garotadavai poder curtir um poucoda ngstalgia dos adultos. OCarrossel da esperança es-tréia colocando no ar umaentrevista com o palhaçoCarequinha. Além disso, aTia Corina, de 72 anos, vaicontar histórias. Como senão bastasse, ainda tem mú-sica, concurso de charadas esorteios de brindes comodiscos, livros e passeios.

? Receita de música — Sáb., das21h30 às 22h30. Carrossel da espe-rança. Dom., das 17h às 18h, naCatedral FM (106,7 MHz).

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? SEXTA NA OPUS 90Clássicos em FM — A partir das 20h — Reprodu-ção digital (CDs e DATs): Dança brasileira, de Ca-margo Guarnieri (Phil.N.Y., Bernstein - AAD - 2:07);Sereias - Noturno n" 3, de Debussy (Tilson Thomas -DDD - 12:16); Concerto em dò sustenido menor, parapiano e orquestra, op. 30, de Rimsky-Korsakoff (Zhu-kov, OSR Moscou, Rozhdestvensky - AAD - 14:51);Bailei da ópera Fausto, de Gounod (OR Luxembur-go, Froment - AAD - 16:44); Abertura da ópera IIViaggio a Reims, de Rossini (Nat. Phil. Chailly -DDD - 7:22); Cantata para o XV Domingo após aTrindade, de Bach (Mathis, Thibaud, Orq.Bach, KarlRichter - ADD - 17:47); Trio em sol menor, parapiano, violino e violoncelo, op. 3 de Chausson (BeauxArts - DDD - 31:02); Adagio para cordas, de SamuelBarber (OS St. Louis, Slatkin - DDD - 7:28); Trêssinfonias para pequena orquestra: A Primavera, Pasto-ral e Serenata, de Darius Milhaud (Ens. ChristianLardé - AAD - 12:15); Conce-to n° 3 para piano eorquestra, op. 26 de Prokofíeff (Kissin, Fil. Moscou.Chistyakov - DDD - 28:13); Sinfonia n" 4, em rémenor, op. 13 de Dvorak (OF Tcheca, Neumann -DDD - 38:35); Seis canciones amatorias, de Granados(Victoria de los Angeles, Larrocha - AAD - 12:15);Concerto em mi menor, para oboé, cordaS e baixocontínuo, de Telemann (Holliger - DDD - 11:24);Sangue vienense, de Johann Strauss (OS RAI Milano,Celibidache - AAD - 8:18).

A SEMANAAFP — Paul J. Richards

SEGUNDA, 13

Frank Sinatra, considerado por

muitos como o maior cantor,romântico do século, acabou decompletar '78 anos. Por isso, ele é ohomenageado desta segunda-feira,ao meio-dia, no Concerto MEC, narádio MEC AM ((800 KHz). Cha-mado no início da carreira de Se-nhor Desmaio, por causa das ado-lescentes que insistiam em desmaiardurante seus shows, e mais tarde deThe Voice, Frank Sinatra ainda ho-je é um dos cantores que mais ven-dem discos nos Estados Unidos. NoConcerto MEC vão ser mostradossucessos como New York, NewYork, Strangers in the night, Cheekto cheek, My way, Night and day e

. The lady is a tramp.

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Sinatra: homanagom na rádio MEC AM

PROGRAMA 46 10/12 a 16/12/1993

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GAMES

ESPACIALStar Control — Mega Drive, PC e Amiga, 15 cená-rios, 1 ou 2 jogadores. Lançamento Ballistic.? Considerado o melhor jogo de ficção científica de1991 pela revista especializada Videogaming & com-puter entertainment, Star Control possui esquema edefinição gráfica surpreendentes. O cartucho temduas modalidades de ação: estratégia e ação. Noinício você deverá optar entre a Hierarquia Ur-quanou a Aliança das Estrelas Livres (com sete raçascada), que se confrontarão por 15 cenários espaciais.Na primeira tela de Star Control, você define aestratégia até se deparar com o inimigo na mesmaestrela. Para o combate surge a tela de ação. >.

10/12 a 16/12/1993

ARREDORES

ESPORTESuper Volleyball — Mega Drive, duas opções dejogo, 1 ou 2 jogadores, joystick. TecToy.

Você agora poderá criar as mais variadas jogadasde vôlei sem risco de contusões. No Super Volleyballvocê escolhe o time de sua preferência ou monta umcom seus amigos. A dica para este jogo é testar seujoystick antes de atuar, descobrindo várias jogadas.Outro detalhe: no saque aperte o botão D em direçãoao interior da quadra. Mantenha-o apertado, pressio-ne o botão A para soltar a bola e aperte novamentequando a bola estiver vermelha. Essa é a fórmulapara um autêntico viagem ao fundo do mar.

Joe Montana Football — Master System. Nãoexistem fases, mas partidas. 1 ou 2 jogadores, joys-tick. Tec Toy.

Você participa do Campeonato de Futebol Ameri-cano ao lado do zagueiro mais popular dos EUA, JoeMontana. Ele ajuda a escolher o time, mas, uma vezcomeçado o jogo, o resto é com você. Seja rápido nosarremessos de bola para seu jogador não ser derruba-do enquanto escolhe para quem passá-la.

NINJANinja Gaiden III — Phanton e compatíveis, 7 fases(divididas entre 1 e 4 etapas), 1 jogador. Nintendo.

O jogador deve derrotar o falso Ninja Jaquio, quematou covardemente a namorada do jovem NinjaRiu Nabuse. Para alcançar seu objetivo, você podeutilizar durante o jogo armas de fogo e poderososfeitiços,- além de enfrentar inesperados inimigos nafloresta, no deserto, em lençóis d'água e laboratórios.Na fase final, acontece o embate decisivo e você develutar contra o assassino.

The Secret of Shinobi — Master System, 4 fases, 1jogador, joystick. Tec Toy.

O famoso Mestre Ninja Joe Musashi está de voltapara vingar a morte de um amigo. Nesta aventuracontras gangues de Nova Iorque, além de seus conhe-cidos poderes, você contará com a ajuda de seu cãoYamato. Em cada fase, os chefes das gangues irãoatacá-lo impiedosamente. Os ataques seguem um pa-drão que permite a você evitá-los com maior facilida-de. Não dispense a ajuda do fiel cão Yamato.

POLICIALStreets of Rage II — Mega Drive, 16 mega, 1 ou 2jogadores, 8 fases. Tec Toy.

As ruas estavam calmas, os habitantes tranqüilos.Mas após o sumiço de Adam, as ruas foram tomadaspelas gangues de motoqueiros que aterrorizam oshabitantes. Axel e Blase precisam encontrar Adam eenfrentar mais uma fez o Sindicato do Mr-X.

Chuck Rock — Game Gear, 5 fases, 1 jogador. TecToy.

Chuck Rock é um simpático homem da caverna eestá furioso porque o selvagem Gary Critter seqües-trou sua adorável Ophelia. Entre muitas barricadas epedradas ele terá que enfrentar mostros horríveis,escalar montanhas, nadar nos oceanos, cruzar flores-tas e atravessar as gélidas planícies do Ártico.

Cachoeira de imagens em Penedo

MONA BITTENCOURT

Nesta sexta, Penedo vai estar toda

voltada para a Ia Mostra de Curta-Metragem da cidade. Nada menos doque nove dos melhores filmes premiadosno Festival de Cinema de Gramado e noRio-Cine Festival farão parte da mostra,que tem o apoio da TurisRio. Os atoresPaulo Autran e Sérgio Mamberti são osconvidados especiais do evento, queacontecerá no Hotel da Cachoeira.

Entre os filmes participantes da mos-tra está Trancado por dentro, vencedordos prêmios de melhor fotografia noFestival de Gramado de 1989 e de me-lhor roteiro no Rio-Cine Festival, tam-bém de 1989. O curta, de Arthur Fontes,tem Marcos Palmeira, Fernanda Monte-negro, Paulo Gracindo e Luciana Ven-dramini no elenco e conta a história deum casal que submete um velho paralíti-co às brincadeiras mais sádicas.

Caramujo-flor, de Joel Pizzini, tam-bém integrante da mostra, recebeu oprimeiro prêmio do Festival de Huelva,na Espanha, em 1990, e ainda os troféusde melhor filme, fotografia e trilha origi-nal na Jornada do Maranhão, em 1989.Outros curtas que serão exibidos são

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O curta Trancado por dentro': mostra

Amor que fica, de Alain Fresnot, Fora daestrada, de Galileu Garcia Jr., Franksteinpunk, de Eliana Fonseca e Cao Hambur-ger, Dou e Menechetti, de Beto Brant,Arabesco, de Eliane Caffé, Idos com ovento, de Isain Weinfield e Márcio Ko-gan, e PR Kadeia, de Eduardo Caron.

? Ia Mostra de Curia-Metragem de Penedo — 6\ às20h, no Hotel da Cachoeira. Estrada das Três Cachoei-ras, s/n°, Penedo (0243/51-1254 e 51-1262). Grátis.

ARRAIAL DO CABOShow — Neste domingo, às 20h30, músicos da cida-de e dos arredores se apresentam no Encontro do som,no Centro Cultural Manoel Camargo. Av. da Liber-dade s/n°. Grátis.

Cinema — Nesta sexta, sábado e domingo, às 18h, ocine-arte do Centro Cultural Manoel Camargo vaiexibir o filme Top Gang 2, com Charlie Sheen eValeria Golino. Av. da Liberdade, s/n°. CRS 250.

tem no elenco Tânia Loureiro e Patrícia Alencar. Av.Presidente Costa e Silva, 231. CRS 800 e CRS 400(comerciários).

Feira de Natal — Neste sábado e domingo, das lOhàs 21h, na sede do Grupo de Promoção Humana(GPH), na Praça Sant'Anna, no Cônego, acontece aFeira Arte Natal com artesanatos, pinturas e escultu-ras.

NOVAIGUAÇU

CABO FRIOShow — Nesta sexta, às 23h, a cantora ValériaVenturiní apresenta o show Releituras, no Argonau-tas. Acompanhada por um trio de teclados, baixo ebateria, Valéria mostra músicas como Summertime,da ópera Porgy and Bess, de George e Ira Gershwin,em versão pop, além de canções de Cazuza e Caeta-no. Rua Major Belegarde, 115, Centro (0246/43-3955). CRS 500 (couvert artístico) e CRS 250 (consu-mação mínima)

Peri Ribeiro — Neste sábado, às 23h, o cantor seapresenta no Argonautas. No show, Peri canta músi-cas de Vinícius de Moraes e Tom Jobim, além dosmaiores sucesso de seus pais Herivelto Martins eDalva de Oliveira. Rua Major Belegarde, 115, Centro(0246/43-3955). CRS 900 (couvert artístico) e CRS500 (consumação mínima).

FRIBURG0Foi bom. meu bem? — A comédia de Luis AlbertoAbreu vai ser apresentada nesta sexta e sábado, às21h, e domingo, às 20h, no Teatro Sesc. A peça tratado comportamento sexual e afetivo dos anos 60 e 70 e

Pagode — Nesta sexta, a partir das 2Ih, a bateria daLeão de Nova Iguaçu, Reginaldo do Salgueiro. Di-menor da Beija-Flor, Pixulé da Leão e as bandasRealce e Corpo e Alma animam o Pagodão da Rio-Sampa. Rodovia Presidente Dutra, Km 14 (767-4662). CRS 650 (homens) e CRS 500 (mulheres).

PETRÓP0LISShow — Nesta sexta e sábado, às 21 h, o quintetoKhor da Voz apresenta o show Cantando Vinícius.com arranjos originais para as músicas do poeta ecompositor. Centro de Cultura, Sala Afonso Arinos,Praça Visconde de Mauá, 305, Centro. CRS 500.

TERESÓP0LISVernissage — Neste sábado, às 20h, serão inaugura-das as exposições de pinturas de Vidocq Casas e defotografias de Walter Barreiros, na Casa de Cultura.Praça Juscelino Kubistchek, s/n° (742-0208). Grátis.

Concerto — Neste domingo, às 18h, acontece oConcerto de Natal promovido pelo Centro Musical deTeresópolis, na Casa da Cultura. Praça JuscelinoKubistchek, s/n°, Bairro de Fátima (742-0208). Grá-tis.

PROGRAMA 47

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10/12 a 16/12/1993PROGRAMA 48

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LANQAMENTOS ~

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(Em algum lugar do passa- tesca turne mundial do ex- de Burt Kennedy. E a Don

Wilson e Jimmy Bo- g

do) euma daquelas mu- beatle, que percorreu 13 continua?ao do original land, pnsioneiro injustiQa- |lheres fatais, cheia de mis- paises em 1989 e 1990, Sete homens e um destino. do,

acusado da morte de gterio, que se aventura Brasil inclusive. Foi a pri- Nao faltam tiros para o um

companheiro negro. No |

numa' viagem pelo deserto meira vez5 desde o divorcio alto, persegui^oes a cavalo presidio, ainda tern que |do Arizona. A certa altura dos Beatles, que Paul se e todas as a?oes do tipico combater

as gangues violen- |

da estrada, ela da carona a rendeu a antigos sucessos western. Quem estrela e .. tas que controlam o poder |um andarilho e ele aparece do quarteto de Liverpool Yul Brynner (Oscar por 0 entre os presos. So que ele |morto no dia seguinte. no palco — ele canta coi- reieeu), liderdeum grupo nao esta nem um pouro m- |Dai em diante, uma se- sas como Hey, Jude e Sgt. de sete zangados machoes, teressado nas tnbos barba-

|quencia de cadaveres apa- Pepper's Lonely Hearts dispostos a qualquer coisa ras e, para se saiar, ojeito e |rece. Ela e a principal sus- Club Band. Abril Video. para manter a paz na ci- abusar de seu dom para as |

peita CIC dade. Screen life. artes maraais. CIC. 8

? Á vingança de um Kick-boxer (Forced to fight, EUA,1991), de Oley Sassone.Don Wilson é Jimmy Bo-land, prisioneiro injustiça-do, acusado da morte deum companheiro negro. No

presídio, ainda tem quecombater as gangues violen-tas que controlam o poderentre os presos. Só que elenão está nem um pouco in-teressado nas tribos bárba-ras e, para se safar, o jeito éabusar de seu dom para asartes marciais. C/C.

df Sete homens e um desti-no II (Return of the magni-íicent seven, EUA, 1992),de Burt Kennedy. É acontinuação do originalSete homens e um destino.Não faltam tiros para oalto, perseguições a cavaloe todas as ações do típicowestern. Quem estrela éYul Brynner (Oscar por Orei e eu), líder de um grupode sete zangados machões,dispostos a qualquer coisa

para manter a paz na ci-dade. Screen life.

do médico Richard Kimble. OBrasil também se deixou levar

pelos encantos do fugitivo deolhar triste, no seriado exibidonos mesmos anos 60 pela TVTupi. Desesperado para pro-var que não era culpado, Dr.Kimble sofria e fugia. Escapa-va a cada nova investida dodelegado Gerard, um chatometido ajusto, que não largoudo seu pé durante mais de 100capítulos. Esse vídeo conta oinício e o fim da saga. O atorDavid Janssen, o grande res-

ponsável pelo sucesso da série,morreu em 1980,13 anos antesde poder assistir à adaptaçãode O fugitivo para o cinema,

pelo diretor Andrew Davis.Há quem diga que seu substi-tuto no telão, Harrison Ford,com todo seu sex appeal, nãofoi páreo para ele.

Nostalgia

de alto

impacto

e exibido entre 1963 e 1967,chega às locadoras pela ScreenLife. O fugitivo (The fugitive,the last epfaode, EUA, 1967) é

pílula nostálgica de alto im-

pacto.Pena e carisma alternados

seduziram espectadores e fãsdo ator David Janssen, o pro-tagonista da história, no papel

LANÇAMENTOS

LUCIANA HIDALGO

? Arizona 44 graus (Sons- Itroke, EUA, 1992), de Ja- {mes Keach. Jane Seymour §

{Em algum lugar do passa- fdo) é uma daquelas mu- §lheres fatais, cheia de mis- |tério, que se aventura fnuma viagem pelo deserto §do Arizona. A certa altura .da estrada, ela dá carona Ium andarilho e ele aparece §morto no dia seguinte. §Daí em diante, uma se- .

qüência de cadáveres apa- |rece. Ela é a principal sus- §

peita. CIC.

Exatos 72% dos aparelhos

de TV americanos estavam sintonizados na redeABC, nos Estados Unidos,dia 27 de agosto de 1967.a causa de tamanho furoraudiência? O últimode O fugitivo, aquela sérievisiva em que o cirurgião e

fujão Richard Kimble (DavidJanssen) corria mundo afora,empenhado em provar a pró-pria inocência no assassinatode sua mulher. Pois a conclu-são desse seriado de 122 capí-tulos, criado por Roy Huggins

? Paul McCartney — Getback (Mem, EUA, 1990),de Richard Lester. Gigan-tesca turnê mundial do ex-beatle, que percorreu 13

países em 1989 e 1990,Brasil inclusive. Foi a pri-meira vez, desde o divórciodos Beatles, que Paul serendeu a antigos sucessosdo quarteto de Liverpoolno palco — ele canta coi-sas como Hey, Jude eSgt.Pepper's Lonely HeartsClub Band. Abril Video.

Um minuto para

dar o recado

¦ a m "não" à verborragia. E ao desper-" dício de imagens. Eles têm um minu-

to para começar e acabar um vídeo. Comqualidade. São videomakers de todo omundo engajados na mesma causa: a ter-ceira edição do Festival Mundial do Mi-nuto, que o Centro Cultural Banco doBrasil promove nesse fim de semana. São943 trabalhos de 60 segundos cada, pro-duzidos em 32 países. Os temas mais re-correntes: Aids, racismo, neonazismo, me-ninos de rua brasileiros e a guerrasangrenta presente nos desenhos da Croá-cia. O Festival da Síntese, como também échamado, reúne várias mostras. A compe-títiva, no domingo, traz 80 vídeos de 19países, entre eles, Fé, da brasileira FlaviaMoraes. Na sexta tem Minutos internado-nais e Minutos Brasil, e também um pro-

^' (Sfe %i>-.

T VÍDEO

'Fé', d* Flavia M atraçfto no CCBB

RECOMENDAÇÕES

Lanternas vermelhas (Dahong Den-glong Gaogao Gua, China/Holanda/Tailândia, 1991), de Zhang Yimou.Grande must do cinema chinês, o di-retor Zhang Yimou corre o mundocom suas bem-cuidadas produções,mas é persona non grata na própriapátria. Gong Li é sua estrela querida,que faz o papel da filha vendida pelopai para casar com um senhor feudal/Isso, claro, na China da década de 20.Ela não só casa contra a vontadecomo tem que conviver com as outrastrês mulheres do maridão. A produ-ção é pura arte pictórica transpostapara a tela. Ganhou o Leão de Pratade melhor direção no Festival de Ve-neza.

Broadway Danny Rose (Idem,EUA, 1984), de Woody Allen. Cantoralcoólatra está nas últimas, quandoum empresário de terceira categoriaresolve levantar sua moral. O resulta-do da investida é uma turma de ma-fiosos na sua cola. Mia Farrow, quenaquela época era a estrela preferida,além de mulher querida de WoodyAllen, faz o papel da garota de umdos gângsteres. A comédia é daquelascerebrais do diretor de A rosa púrpurado Cairo, Maridos e esposas e Hannahe suas irmãs. Em preto-e-branco.

A balada de Narayama (NarayamaBushi-ko, Japão, 1983), de Shohei

Imamura. Narrativa trágica, lenta,mas de um lirismo impressionante.Fala da angústia imposta pelo destinoa velhos camponeses: aos 70 anos, elessão levados à montanha de Naraya-ma para morrer. A trama, cruel aolhos ocidentais, ganha ares de dramae poesia. Aqueles velhinhos humildes,de olhos puxados, rudes e áridos, nãotêm escolha. E o filme vai fundo nessaausência de rebeldia contra a tradi-ção. A produção chegou a ganhar aPalma de Ouro em Cannes.

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grama de 60 minutos produzido por Mi-chael Mazière para a BBC de Londres. Sóvendo para crer. Confira os horários noroteiro ao lado.

Centro Cultural Banco do Brasil — 6*, FestivalMundial do Minuto: Às 12h30." Minutos multinacio-nais. As 15h30: Minutos Brasil. Às 18h30: BBC in oneminute. As 20h30: Minutos de competição. Café ele-trônico: às 19h: Palavras proibidas, consumação mini-ma: CRS 1.000, vendas antecipadas no Salão de Chá.Sáb., às 10h30, 14h: Sessão infantil: Perdão para dois(desenho dublado). Às 15h30." Mostra Gianni Toti:Squeezageiaum. Às 17h30: Mostra Gianni Toti: Ordi-ne. caos, plaos e Tenez, tennis. Às 18h30: MostraGianni Toti: Terminale intelligenza. Às 20h: Festivalmundial do minuto: Minutos de competição. Café ele-trônico: às 19h: Rio 360°, consumação mínima CRS1.000, vendas antecipadas no Salão de Chá. Dom., às10h30, 14h:'.Sessão infantil: Perdão para dois (desenhodublado). Às I5h30: Festival mundial do minuto: Mi-nutos de competição. Às 17h30: Mostra Gianni Toti:Ordine. caos, plaos e Tenez, tennis. Às 18h30: MostraGianni Toti: Terminale intelligenza. Às 20h: MostraGianni Toti: Squeezagezaum. Café eletrônico: às 19h:Comida para pensar, consumação mínima CRS 1.000,vendas antecipadas no Salão de Chá. CCBB, Rua Iode Março, 66 (216-0223). Entrada franca com distri-buiçâo de senhas 30 minutos antes da sessão.

Cândido Mendes — 6', às 18h: Cream — 25thanniversary — Strange brew. Às 20h: Cream — 25thanniversary — Farewell concert. Às 22h: The yard-birds — The history of..(Clapton, Beck & Page).Sáb., às 18h: Theyardbirds— The history of... (Clap-ton, Beck & Page). Às 20h: Cream — 25th anniver-sary — Strange Bre. Às 22h: Cream — 25th anniver-sary — Farewell concert. Dom., às 18h: Cream —25th anniversary — Farewell concert. Às 20h: Theyardbirds— The history of... (Clapton, Beck & Page).Às 22h: Cream — 25th anniversary — Strange brew.Cândido Mendes, Rua Joana Angélica, 63 (267-7295).CRS 300.

Censura e cinema nos anos de exceção — 3* a6*, a partir de lOh, e sáb. e dom., a partir de 14h:Acervo do Dops e Corpo de delito. Museu Nacional deBelas Artes, Av. Rio Branco, 199 (240-0068). Até 9 dejaneiro.

Vídeo no museu — Exibição de Artesãos às suasordens, da TV Universitária da UFPE. Sáb. e dom.,às 16h, no Museu do Folclore Edison Carneiro, Ruado Catete, 181 (285-0891). Grátis.

Q.

O premiado 'Lanternas vermelhas'

MAIS PROCURADOS

Traídos pelo desejoCães de aluguelEternamente jovemO retorno de um estranhoO duendeDráculaBrincando nos campos do SenhorMulher solteira procuraRebeccaPerfume de mulherTomates verdes fritosQuestão de honraProposta indecenteQuebra de sigiloJennifer 8

Fontes-. Star Video (Lagoa), Rocha's Video (Méier) eVideoclube Estação Botafogo (Botafogo).

PROGRAMA 49

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AS LEMBRAH^SSiO ETERNAS ^

Durapio 1h36m \ |». fjflHfi(Memories never die) de Sandor Jgp

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Stern. Com Lindsay Wagner, Ge- 'raid McRaney e Melissa Michael- V-

Drama. Relacionamento ruim entre

canarada tern problemas de cora- |l w, ":^3jKKk

gao e a mulher nao segura a barrae acaba tentando o suicidio. Ba- VS M J$seado no romance de Zoa Sher- |-:—burne. Waflnan antra c*u • inferno

CONTATOS ERÓTICOS

Bandeirantes O 21 h30Duração 1h35m

(Naked contacts) de Peter Daska-loff. Com Eric Konner, MelanieRose, Frank Fowler e MichelleHess. EUA, 1992.Sexo. Mulher sedenta de sexo con-funde casos extraconjugais comcasos extraterrestres. Ela conse-gue fazer um contato mais queimediato com alienígenas, mas

quem se dá bem mesmo é o mari-dão: os ETs fazem uma operaçãodo outro mundo com o cara e, apartir daí, toda mulher para quemele olha cai de amores. ?

ATENÇAO

¦FILMES DA TV

Um fim de

semana pra

lá de tanta

RENATO LEMOS

Os anos 50 foram, aparentemente,

bem comportados. Pouca droga,nenhum sexo e o rock'n'roll dandoapenas seus primeiros passos. Grease— Nos tempos da brilhantina, comJohn Travolta e Olivia Newton-John,

que a Globo passa na tarde de sexta,é um retrato dessa época. A loucuraficou para depois. Graças a Deus.

Napoleão, esse sim, foi o maiormaluco de todos os tempos. Mas al-

gumas loucuras, alguns sonhos e al-

guns filmes valem realmente a pena.Abel Gance acreditava nisso e seufilme Napoleon é a prova evidentedisso. A produção custou 15 milhõesde francos e levou seu realizador parao buraco. Trata-se de um filme queconfunde o cineasta com o objeto desua obra: se Napoleão Bonaparte é osímbolo máximo da loucura, o dire-tor francês não fica muito atrás. Oresultado a Bandeirantes exibe (muti-lado, restaurado e sonorizado) nestesábado.

Ainda no sábado, a Globo mandaArizona nunca mais, de Joel Coen. Asmás intenções do filme começam pelaapresentação dos personagens: o des-cabelado Nicolas Cage (Coração sei-vagem) é um ex-presidiário e a certi-nha Holly Hunter (O piano) é uma

policial. Infelizmente o inusitado ca-sal não pode ter neném. Que pena!Mas isso não é problema, não. Os

caras não são mesmo bons da cabeça

e partem para seqüestrar um pimpo-lhão. As loucuras que vêm depois

lançaram os irmãos Coen (diretores,produtores e roteiristas) no caminho

da fama.

Para fechar esse fim de semana um

tanto doido, a Globo arremata comEsse mundo é um hospício, de Frank

Capra. No filme, o galã Cary Grantfaz um rapaz que descobre que suas

bondosas tias cultivam o hábito deassassinar velhinhos. Um roteiro per-feito e a requintada direção de Caprademonstram que a loucura pode estar

onde menos se espera. No comporta-do mundo dos filmes da TV, porexemplo.

GREASE —NOS TEMPOS

DA BRILHANTINA

SBT o 13h30Duração 1h36m

(Memories never die) de SandorStern. Com Lindsay Wagner, Ge-rald McRaney e Melissa Michael-sen. EUA, 1982.Drama. Relacionamento ruim entremarido e mulher afeta filhos.Ocanarada tem problemas de cora-ção e a mulher não segura a barrae acaba tentando o suicídio. Ba-seado no romance de Zoa Sher-burne. ?

INTEP.LÚDIOGlobo O 22h40Duração 1h40m

(Notorius) Colin Bucksey. ComJohn Shea, Jenny Robertson,Jean-Pierre Cassei cMarisa Be-renson. EUA, 1992.

Suspense. Espião soviético é seguidopor sua mulher, mas na verdade omarido tambtvn.joga dos dois la-dos. Refílmagem do clássico do di-retor ingíês Alfred Hitchcock feitasob encomenda para a televisão acabo dos Estados Unidos. Mas sóem não ter a belísima Ingrid Berg-man no elenco o filme já perdemetade do seu charme. ?

0 MESTRE PISTOLEIRO

Globo O 14h15Duràção 2h

(Grease) de Randal Klei-ser. Com John Travolta,Olivia Newton-John,Stockard Channing e JeffConaway. EUA, 1978.

Musical. No verão, jovemaustraliana conhece ma-landrão de praia na Cali-fórnia. O filme se aprovei-ta do sucesso e elenco deEmbalos de sábado à noite,mas joga a ação para osanos dourados. Funciona-ria bem direitinho se Oli-via Newton-John fcsseuma atriz. * Olivia, a australiana, e Travolta, o maianarao a* praia

jluouuui.iii iiiii—¦¦¦fiMHiwiiuwiiiinimnm—nTranii

AS LEMBRANÇAS SiO ETERNAS

Wagnan antro céu • Infamo

Globo O IhIODuração 2h01m

(The master gunfighter) de FrankLaughlin. Com Tin Laughlin,Ron 0'Neal, Lincoln Kilpatrick eGeo Anne Sosa. EUA, 1975.Western. Pistoleiro aposentado juraque nunca mais vai meter bala emninguém, mas as circunstânciasacabam por jogá-lo de novo naativa. O diretor também costumaassinar Tom Laughlin. Com certe-za, é uma tática para disfarçar seuspéssimos filmes. O camarada é oresponsável pela saga de Billy Jack,um dos mais chatos {srsonagensda história do cinema. •

(Between heaven and hell) de Ri-chard Fleischer. Com RobertWagner, Terry Moore e Brode-rick Crawford. EUA, 1956. *Guerra. Jovem sulista, repleto denobres ideais, come o pão que odiabo amassou durante SegundaGuerra Mundial. O bolha d'águaRobert Wagner (de Casal 20)aprende com a coisa e percebeque a vida é feita dessas grandesroubadas. Richard Fleischer eraum diretor que faziá coisas beminteressantes. Depois descamboua filmar Conan e outras pérolasdo gênero. ? ?

BandeirantesDuração

PROGRAMA 5010/12 a 16/12/1993

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FILMES DA TV

AT^ Oli^O MIMEMftS SEPABC .,

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PEBSECUiylO ATRAPAlIjADA HH l rTTTTTTT^mSBT O 13h30 i$$&x3af. Drama. Advogado da um duro da- BDurapio 1h25m v : nado mas so consegue o sucesso

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/Snokey bites) de Charles B.Grif- **** t ?juda e 4 ° da ESSE MUNDO E UM HfTCPfPin Ifith. Com Jimmy McNichoI, Ja- qUe0CMna»d«*mui* ""orlblU 2

net Julian e Walter Barnes. EUA, to do 11131 agradecido e resolve Globn D Dh^R1981. largar a patroa para ficar com n - itcoAventura. Filha de xerife vai ser co- IspR' — • ffi$Sp3 se<Tet*ria- A madame nao gosta Uurapao lh58mroada rainha da escola. No meio lip 9| muif0.eI Pre^n «M» paia as- (Arsenic and old lace) de Frankdo caminho, surge jovem apaixo- M&:. 1H sassma-los. Dramalhao metido Capra. Com Carv Grant Pri«-nado que a sequestra. No fim das $0' llwre'*- ^8 filme de suspense, so que o mora- rilla r,n» d, , .. 'contas, sequestrada e seqiiestrador wBk IB lismo fala muito mais alto do que crtla Lane, Raymond Massey e

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ComWia. Reporter se disfar?a de Clissico. Primeira versao sobre o j^UA'1^87'vagabundo para investigar con- heroi californiano que se esconde ^ wfre demais porque Lrf.trabando de drogas em praia da atras da mascara aristocratica pa-

COnfegUe ter fdhos- Ek e um |WK^; fl^HCalifornia. La ele conhece milio- ra fazer o bem. O filme e mudo. "-presidiano, ela e uma policial. ««£9MRjMHEnario excentrico disposto a ser Mas isso nao significa chato. Cu- ™provavel dupla parte entao paraassassinado para deixar seguro riosamente, passa no mesmo ho- radicais e raptam bebe- ^ Jpara mulher. Trama interessante rario de Napoleon, na Bandeiran- zao.'A dire^ao e o roteiro impri- J ge jogada fora em roteiro aboba- tes. O controle remoto pode mem ritmo frenetico a essa come- ^lhado demais. Para complicar, ajudar a acompanhar a engati- dia acima da media. O totalmente IHl —1k^^QHEH

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Bandeirantes o 22h30 Grupo de aventureiros comanda-Ouracio h20m dOS P°r Connery vive dificuldades no polo.

complicam a situa^ao. ? ?(Napoleon) de Abel Gan-ce. Albert Dieudonne, An- -nrrmia: OS iovcik Pinwrmns

Pierre Bat-cheff e Armand Duracao1h40m

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de Napo- Kemleao Bonaparte, desde ! Aventura. Recim-casados resolvemmfancia ate as grandes i tudo para o alto e vao tentar ganhar aconquistas politicas. Abel ^da no arido territorio de Dakota. *Gance realiza um dos Itmaiores filmes de todos ostempos. Seja pelo tama- 'nho original (330 minutos) ,ou pela grandiosidade das

tempopela TV. ???? n5Bo?M«n£li<iodii1S5SSnmdS5!IH^^ !

NAO PERCA

ESSE MUNDO É UM HOSPfCIO

NÃO PERCA

Qrant: surpreso com malucos

ATÉ QUE 0 CRIME MOS SEPAREGlobo o 22h50Duração 2h05m

agmjmMe*8jiLMatgwwfc»hm>««aaBai

NAPOLEON |«PARTE)

Bandeirantes O 22h30Duração 1h20m

(Napoleon) de Abel Gan-ce. Albert Dieudonné, An-tonin Artaud, Pierre Bat-cheff e Armand Bernard.França, 1927.Épico. Trajetória de Napo-leão Bonaparte, desde ainfância até as grandesconquistas políticas. AbelGance realiza um dosmaiores filmes de todos ostempos. Seja pelo tama-nho original (330 minutos)ou pela grandiosidade dasidéias. Pena a redução deforma e tempo impostapela TV. ? ? ? ? Wapoloio. rstratado dTÍ«5i>SrSyT«!ff^^^rtSw

A TEMDA VERMELHA

PERSEGUIÇÃO ATRAPALHADA

Globo O 0h55Duração 1h58m

(Arsenic and old lace) de FrankCapra. Com Cary Grant, Pris-cilla Lane, Raymond Massey ePeter Lorre. EUA, 1941.Comédia. Critico teatral descobreque todo mundo na família émeio maluco: as tias matam ve-Ihinhos e os escondem no porão, !o irmão tem a cara do Franks- }tein e o primo pensa que é opresidente Roosevelt. ? ? ? ?

TVE O 12h30Duração 2h01m

(The red tend) de Mickail K. Kalatozov.Com Sean Connery, Claudia Cardinale ePeter Finch. Itália/Rússia, 1971.Aventura. Grupo de aventureiros comanda-dos por Connery vive dificuldades no pólo.Frio e fome complicam a situação. ? ?

OS JOVENS PIONEIROS

(Till morder do os part) de DickLowry. Com Meredith Baxter,

•Stephen Collins, Michele Johnsone Kelli Williams. EUA, 1992.Drama. Advogado dá um duro da-nado mas só .consegue o sucessograças â ajuda e à dedicação daesposa. Só que o camarada é mui-to do mal agradecido e resolvelargar a patroa para ficar com asecretária. A madame não gostamuito e prepara cilada para as-sassiná-los. Dramalhão metido afilme de suspense, só que o mora-lismo fala muito mais alto do que .a tensão. Sábado de noite todomundo acaba engolindo, ir

ARIZONA. MBUCÀ MAISGlobo O 21)55

Duração IMOm(Raiseng Arizona) de Jocl Coen.Com Nicolas Cage, Holly Hun-ter, Randall Tex Cobb e TreyWilson. EUA, 1987.Comédia. Casal sofre demais porquenão consegue ter filhos. Ele é umex-presidiário, ela é uma policial. Aimprovável dupla parte então parasoluções radicais e raptam bebe-zão. A direção e o roteiro impri-mem ritmo frenético a essa comé-dia acima da média. O totalmentedescabelado Nicolas Cage mostratalento para a coisa. ? ?

Globo O 22h35Duração 1h33m

(Death wish O) de Michael Winner. ComCharles Bronson, Jill Ireland e VincentGardênia. EUA, 1981.Violência. Morte de filha faz camaradaperder a cabeça. Tanto é assim que elepassa quatro (até agora) filmes matan-do os outros. •

SBT O 13h30Duração 1h25m

.'Smolcey Mtes) de Charles B.Grif-fith. Com Jimmy McNichol, Ja-net Julian e Walter Barnes. EUA1981.Aventara. Filha de xerife vai ser co-roada rainha da escola. No meiodo caminho, surge jovem apaixo-nado que a seqüestra. NÓ fim dascontas, seqüestrada e seqüestradoracabam se entendendo. *

CNT O 15HDuração 1h40m

(Young pioners) de Michael 0'Herlihy.Com Roger Kern e Linda Purl. EUA1976.Aventura. Recém-casados resolvem jogartudo para o alto e vão tentar ganhar avida no árido território de Dakota. ?

ASSASSINATO POR EjCgMEgDAGlobo O 16H05Duração 1h50m

(Fletch) de Michael Ritchie. ComChevy Chase, Dana Wheeler-Ni-cholson e Jim Matheson. EUA,1985.-Comédia. Repórter se disfarça devagabundo para investigar con-trabando de drogas em praia daCalifórnia. Lá ele conhece milio-nário excêntrico disposto a serassassinado para deixar seguropara mulher. Trama interessanteé jogada fora em roteiro aboba-lhado demais. Para complicar,Chevy Chase está á frente doelenco. ?

DESEJO DE MATAR II

A MARCA DO ZORROTVE o 22h

Duração 1h30m(The mark of Zorro) de Fred Ni-blo. Com Douglas Fairbanks,Marguerite De La Motte e NoahBeery. EUA, 1920.Clássico. Primeira versão sobre oherói californiano que se escondeatrás da máscara aristocrática pa-ra fazer o bem. O filme é mudo.Mas isso não significa chato. Cu-riosamente, passa no mesmo ho-rário de Napoleon, na Bandeiran-tes. O controle remoto podeajudar a acompanhar a engati-nhada do cinema em obras clássi-cas. ? ? ?

10/12 a 16/12/1993PROGRAMA 51

itI

BANCAS

*-

Isabela Kassow

Banca Marechal Deodoro: guias

Banca Marechal Deodoro — Rua Marechal Deo-doro, esquina com Visconde do Unl^uai, em frenteao n° 369, Centro, Niterói. Não aceita cartão decrédito nem cheque pré-datado. Funciona todos osdias, das 6h às 22h.

Em meio ao tumulto dos camelôs, a banca oferecevários tipos de guias para quem não quer ficar perdi-do: do Brasil, do Rio, de estradas, de vídeo, deestudantes e de ecologia, que custa CRS 1.500. Alémdos jornais locais e revistas nacionais, há gríndevariedade de revistas eróticas, canetas, palavras cru-zadas, revistinhas, raspadinhas, adesivos e fantoches,que saem por CRS 350.

Banca Junnuzzi — Rua Pereira da Silva, s/n°, emfrente à padaria Palumas, Icaraí, Niterói. Não aceitacartão de crédito, mas aceita cheque pré-datado.Funciona todos os dias, das 6h às 16h30.

Jornais locais e revistas nacionais são os maisvendidos. Além do trivial, há figurinhas, brinquedos;chaveiros e palavras-cruzadas. O Guinnes custa CRS6 mil.

Banca Canecão — Avenida Lauro Sodré, ao ladodo Shopping Rio-Sul, em Botafogo. Tem som am-biente e ventilador. Não aceita cartão de crédito nemcheques pré-datados. Funciona todos os dias, 24horas.

Além dos artigos habituais como jornais e revistas,a banca tem um estoque variado de filmes Kodak,isqueiros, cigarros, selos para colecionadores, car-tões-postais, guias, brinquedos, flâmulas de times defutebol, pilhas, adesivos e muito mais. A novidadefica para o encarte Vídeo english (revista, fitas devídeo e cassete).

Banca Espanhola — Rua da Quintanta, 19, Centro.Funciona todos os dias, das 6h às 19h30. Aceitacheque pré-datado, mas somente para fregueses co-nhecidos, e não aceita cartão de crédito.

A banca oferece grande variedade de jornais alter-nativos: Adrenalina, Habitai e Vida integral são al-guns exemplos. Jornais locais, regionais e o DiárioOficial também são enconfrados. Revistas, cigarros,fósforos, palavras-cruzadas, isqueiros, revistinhas,cartões-postais, receitas de trabalhos manuais e cane-tas podem ser comprados na pequena banca. Háainda revistas importadas de games como Game pia-yers e PC world e disquetes para computador.

Banca Galeria dos Anjos — Avenida Rio Branco,156-D, Centro. Funciona todos os dias, das 8h às20h. Acêita cheque pré-datado, não aceita cartão decrédito. Não entrega a domicílio. Tem ventiladoresnos quatro cantos.

Única banca que vende jornal especializado dePortugal. Tem uma atenção exclusiva com os clientes:entrega jornais acondicionados em sacos plásticospara não sujar as mãos. Os jornais Financial Times,Clarin e La Nácion são as atrações internacionais. Asrevistas de moda, música, automobilismo e culináriastêm grande s^ída, assim como os disquetes de compu-tador. Selos^ raspadinhas, gibis, revistas populares,cigarros, bilhetes lotéricos, fichas telefônicas, encartescom fita cassete e livro de idiomas são outras atra-ções.

CORREIO

Falta de segurançaParabéns, o espetáculo de Milton Nas-

cimento foi excelente, mas, devido à ga-nância no seu último dia, domingo, 21 denovembro, foram vendidos mais ingressosdo que o local permite, levando um grupode espectadores a gritar

"É roubo, é rou-bo!" Além disto, a Gipsy havia colocadoum número bem maior do que segura-mente seria permitido de cadeiras soltasna platéia. Lucro exponencial para o RicoRecarey, desculpe, Chico Recaerrei.

Qualquer técnico em segurança sabe dorisco de cadeiras soltas em situações deemergência. É preciso que as autoridadesresponsáveis vetem a realização de um es-

petáculo em condições de segurança tãobaixas. Felizmente nada aconteceu além dotrambique que alguns levaram — compra-ram ingressos de cadeiras soltas sem núme-ro e foram parar na geral — provavelmentesem qualquer ressarcimento. Quantos Ba-teau Mouche serão preciso para que tenha-mos segurança igual ao Primeiro Mundo?

Este espetáculo foi, ironicamente, patro-cinado pela multinacional Hotéis Sheraton.Será que patrocinaria este espetáculo, nes-tas mesmas condições, no exterior? Certa-

mente não. Precisamos exigir nossos direi-tos, pois assim faremos com queempressários e patrocinadores saibam quaissão os seus deveres. Aos artistas proponhoque preservem sua imagem e passem a se

preocupar com os locais onde irão fazerseus espetáculos e imponham isto comouma exigência pessoal. Caso contrário, nu-ma situação adversa, ficarão atrelados parasempre ao episódio.

Finalmente, recomendo à crítica espe-cializada que não se restrinja apenas à aná-lise do espetáculo, mas inclua também ascondições de realização do mesmo. Eduar-do Caetano de Lima, Jardim Botânico.

Cadê os cinemas?Fiquei desapontado ao notar que, na

revista Programa do dia 3 de dezembro, aseção Perto de você veio sem a publicaçãoda programação dos cinemas de Niterói eSão Gonçalo.

Entendo que, por incrível que pareça,o número de cinemas vêm aumentando no

Grande Rio e o espaço ficou curto. Então,resolvi fazer duas sugestões, porque acre-dito que a programação de artes destaregião não pode ficar de fora da melhorrevista do gênero.Io — Se não for poSsivel o anúncio naseção inicialmente referida, que seja então

publicado na seção Arredores.

2° — Uma página inteira com todos os

programas e eventos artísticos do lado decá da Baía. Norberto Lyrio Rodrigues,Barreto, Niterói.

À luz de velasNão sou artista e não pretendo sê-lo,

pelo menos no Brasil. Infelizmente o des-respeito pela arte e pelos artistas brasilei-ros tem sido evidente em algumas casasnoturnas no Rio de Janeiro. Meu objetivoé denunciar o que testemunhei no show

que pretendia assistir no Mistura Fina daLagoa.

Dia 16 de novembro fui até a referidacasa para ouvir a música de Túlio Mou-rão — músico mineiro com carreira in-ternacional, já tocou seu piano pelomundo inteiro. Mal se iniciou o show e aluz da casa acabou (problemas da Lightem noite de chuva). Túlio ficou diante doteclado sem ação e o público da mesmamaneira. O tempo foi passando, todos àespera de alguma explicação. Nadaacontecia. A não ser o corre-corre dos

garçons providenciando velas para não

perder o controle das mesas, embora o

palco continuasse na mais completa es-curidão.

No andar térreo da casa, havia um

piano acústico. Imaginei que seria ofere-cido ao músico para a continuidade doshow. Além disso, todos esperavam uma

palavra do dirigente (?) da casa, umadesculpa, uma consideração. Nada acon-teceu! Inacreditável! Pagamos as contas

* à luz de velas e o show acabou sem aomenos começar, sem nenhuma palavrade desculpas, sem maiores justificativas.Como é possível uma casa noturna que se

propõe a oferecerum espaço para amúsica não ter es-trutura para mo-mentos como este?Será que não se

propõe a ter umgerador próprio?O posto de gasolinaao lado evidente-mente estava ilumi-nado. Certamen-te o gerador funcio-nou. Laura Azeve•do, Copacabana.

tal

IL

Mourfto: • o show?

As cartas devem ter até 10 linhas e ser enviadas comassinatura, nome completo e endereço para: JORNALDO BRASIL, revista Programa, seção Correio. Av.Brasil, 500,6a andar, São Cristóvão, CEP 20.949-900

? A programação de espetáculos e eventos deve serenviada em nome das seguintes pessoas:Cinema Marcello Maia e Paulo Senna Grátis e Es por-tes Patrícia Paladino Exposições Patrícia Paladino ePaulo Senna Vídeo Luciana Hidalgo e Paulo SennaShow Patrícia Paladino e Marilia Sampaio GamesPatrícia Paladino Bares e Para Dançar Inês AmorimTeatro Luciana Hidalgo e Marilia Sampaio Rádio eArredores Mona Bittencourt Criança Lúcia Cerrone eRosy Lamas Restaurante Danusia Barbara LeituraPatrícia Paladino Ofertas Marcello Maia.

PROGRAMA 52 .0/12 3 16/12/1993 0/12

CLASSIFICADOS

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10/12 a 16/12/1993 PROGRAMA 57

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Ceia de Natal completa

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Léguas de Pão também pas-sou a oferecer saladas, mus-ses, pastas, tábuas de queijose frios, entre outras delícias.Pois um leitor vai ganhar um

presentão da empresa e daPrograma: uma ceia de Natalsuficiente para 15 pessoas, aser entregue dia 24 de dezem-bro, que vem com uma tábuade frios (para escolher entre

chester, rosbife, peru, lombi-nho etc), uma cesta de pães,uma musse salgada, uma sa-lada, uma porção de arroz à

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primeiro leitor a ligar nestasexta, a partir das 12h, para o

telefone 294-1303. Os 10 leito-res seguintes ganham 20% de

desconto em qualquer enco-menda para o mês de dezem-bro. Atenção: não adianta li-

gar antes do horário marcado.

PROGRAMA 58

Clássicos em concerto

Qbras de Debussy, Schu-'

mann, Schubert, Chopine Mignone desfilarão pelopiano da badaladíssima Ritados Santos na próxima terçaàs 19h30, na Sala CecíliaMeireles (Largo iía Lapa, 47).Os 10 primeiros leitores quechegarem por lá com a revistaPrograma a partir das 19h

ganham convite para o con-

certo, mais um livro sobre ahistória da música (da Ediou-ro) e um pôster sobre a Euro-

pa cedido pela Air France.

10/12 a 16/12/1993

Tim Maia: show

Tim para 200

O Flamengo remodelou to-italmente seu estádio (Pra-

ça N. S. Auxiliadora, s/n°, Gá-vea) e o resultado ficou tãobom que será também o maisnovo, amplo e high tech espa-ço para supershows no Rio.Melhor: Tim Maia inaugura olugar com um show nesta sex-ta, às 21h. Empolgado emcantar para um dos maiores

leitores

públicos de sua vida — foramcolocados à venda 25 mil in-

gressos —, Tim Maia poderáser visto de graça por 200 lei-

tores da Programa. Basta estar

entre os primeiros a chegarcom esta revista no JORNALDO BRASIL (Av. Brasil, 500,

Sala de Promoções, térreo),nesta sexta, a partir das 9h.

Olha o convite grátis

Neste domingo, no cine

Condor Copacabana(Rua Figueiredo Magalhães,286, Copacabana), às lOh, ha-verá pré-estréia do filme Olha

Pré-estréia para sw lenore»

quem está falando agora, comJohn Travolta e Kirstie Alley.Desta vez, a família ganhadois novos falantes: um casalde cães dublados por DannydeVito e Diane Keaton. Os500 primeiros leitores que le-varem a Programa até a bilhe-teria, a partir das 9h, entramde graça. Além disso, os 500

primeiros também ganham50% de desconto para até trêsacompanhantes. Tem mais: osleitores ganham aindà refrige-rantes, revistas em quadrinhose biscoitos, e participam dosorteio de fitas de vídeo, fimde semana no Hotel-Fazendado Arvoredo, máquinas foto-

gráficas, discos, camisetas etc.Esta é a penúltima sessão do

projeto Movies USA de Cine-

ma Infantil este ano.

Espetáculo

a domicílio

Inovador e único, o projeto

Teatro a domicílio, capita-neado pelo ator Raul de Oro-fino, não pára de fazer suces-so nos mais diferentes lugaresdo Rio com o espetáculo Bei-

jo de humor, dirigido por Ire-ne Ravache. Pois bem: o pri-meiro leitor a ligar nestasexta, a partir das lOh, para otelefone 286-8990, pode reuniruma turma de 15 a 30 pessoas(no máximo) para assistir aoespetáculo em casa e de graça.Os 30 leitores seguintes têm25% de desconto na contrata-.

ção do espetáculo para o mês-

de dezembro. Atenção: a ofer-ta só é válida no mês de de-zembro e para quem mora nomunicípio do Rio.

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homem â esquerda, dançando com uma gui-tarra. é Chuck Berry. Os cinco rapazes láembaixo sào os Rolling Stones. Em 1955. o

ritmo de Chuck, de Bill Haley e de Little Richard abaloua indústria do disco e ganhou as rádios. Na década de 60.o rock'n'roll, que era o tal ritmo estranho, foi se transfor-mando e, além de ser música, virou comportamento.

rebeldia e pose — as caras enfeza-

das de Mick Jagger e companhia

nào sào. entào. gratuitas. O rock.

que era preto nos anos dourados,

ficou oficialmente branco quandoElvis Presley alistou seus quadris

. Era uma ingênua música para ser dançada, e

ganhou poesia nas letras políticas de Bob Dylan. Antessó queria divertir, com os Beatles quase que vira o mundode cabeça para baixo. Tornou-se sinônimo de psicodelis-mo com os Doors, de transgressão com o Velvet Under-

ground e fez de Jimi Hendrix e Janis Joplin dois ícones.Essas histórias começam a ser contadas a partir da

próxima página. Acompanhe Chuck e os Stones

nessa viagem. Vire a folha, mas vá com calma, queisso aí é rock'n'roll.

HISTÓRIA DO ROCK 3

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embaixo sào os Rolling Stones. Em 1955, o

ritmo de Chuck, de Bill Haley e de Little Richard abalou

a indústria do disco e ganhou as rádios. Na década de 60.

o rock'n'roll, que era o tal ritmo estranho, foi se transfor-

mando e, além de ser música, virou comportamento,

rebeldia e pose — as caras enfeza-

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não sào, então, gratuitas. O rock.

que era preto nos anos dourados,

ficou oficialmente branco quandoElvis Presley alistou seus quadris

Era uma ingênua música para ser dançada, e

ganhou poesia nas letras políticas de Bob Dylan. Antes

só queria divertir, com os Beatles quase que vira o mundo

de cabeça para baixo. Tornou-se sinônimo de psicodelis-mo com os Doors, de transgressão com o Velvet Under-

ground e fez de Jimi Hendrix e Janis Joplin dois ícones.

Essas histórias começam a ser contadas a partir da

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Começo da década de 50. A guerra játinha acabado, a classe média america-na prosperado, pronto: estava inventa-do o adolescente, aquela coisa que até1945 servia basicamente para ser solda-do. A novidade dava dinheiro. E nãodemorou para que surgisse nas lancho-netes um acompanhamento musical pa-ra o milk-shake da garotada ociosa. Em

pouco tempo, não havia jukebox quenão berrasse um hino teen em forma derock'n'roll, ritmo selvagem e frenético,filho bastardo da música dos negros

(rhythm'n'blues) e dos caipiras (hilbilly).Para os caretas, era um negócio de gen-te vulgar e ignorante. Para os corpos

jovens e seus hormônios em ebulição,era só o que faltava.

O rock'n'roll (eufemismo usado nosvelhos blues para designar o ato sexual)invadiu os lares brancos através de DJscomo Alan Freed, um cara que botavarapazes e moças de família para se per-derem ao som de Little Richard, FatsDomino, Bo Diddley e, é claro, ChuckBerry, alucinando o pessoal com umamistura de country e blues. Dizem que o

ponto ideal da receita foi acertado emmaio de 1955 num encontro comMuddy Waters em Chicago. Não pro-vam, mas Maybellene, a música resul-tante da pororoca, serve como evidên-cia. De qualquer forma, o primeiroídolo do rock precisava ser branco. Esobrou para o caubói Bill Haley, queemplacou Rock around the clock no £11-

me Sementes de violência (que associavarock com delinqüência juvenil). Vieramoutros interioranos alucinados. Gente

que gravava nos estúdios da Sun, em

Memphis, como Carl Perkins, Jerry LeeLewis, Johnny Cash, Roy Orbison eElvis Presley. E garotos como BuddyHolly, pioneiro em técnicas de estúdio

que, mesmo vivendo rápido como um

bom rock'n'roll, mostrou que aquelesom tinha vindo para ficar.

4 HISTÓRIA DO ROCK

. Disco de ChuckBerry: sem sairda vitrola doDJ Alan Freed

¦ O passo do pato.Assim ficouconhecida a formacomo Chuck Berryandava pelo palco,sem parar de tocar.Outra mania deChuck: abrir aspernas até a guitarraquase encostar nochão.

Buddy Holly: pioneiro em estúdios

Bill Haley (acima, com opega-rapaz) e seus Cometas: opai de 'Rock around the clock'

Little Richard:fazendo a cabeçade rapazes e demoças de familia

¦ Em 1959, o rockperdeu, num mesmoacidente de avião,nos Estados Unidos,dois de seus grandesnomes: RitchieValens, 17 anos,criador deLa bamba, e BuddyHolly, que estavacom 22 anos.

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¦ BobDylantemuma marcaregistrada: é aquelagaitinha presa aoviolão. No começoda carreira, erainseparável. Quandoele veio aoHollywood Rock 2,em 1990, tambémnão a esqueceu.

VIVA 0 REI DO ROCK

O rei do rock era um sujeito dointerior dos Estados Unidos, bronco,mas bonitão e de olhos azuis. Foi rei

porque era branco, sem dúvida. E por-que, ainda por cima, certo dia, ao trairo espírito da coisa e entrar no exército,acabou oficializando o rock'n'roll. Se,no começo da carreira, os quadris deElvis Presley eram um atentado ao pu-dor dos anos dourados, os filmes quefez depois do tempo de caserna sobre

garotas e mais garotas serviram paradar compostura e abrir o mercado aotal embalo black chamado rock. Antesdisso, em 1954, ele perambulava pelasrádios tentando virar artista quando,como se estivesse possuído, cantouThat's ali right. Os ouvintes pensaramque era um negro. Mas era na verdadealgo diferente de qualquer coisa já ocor-rida. Por isso fez tanto sucesso.

Vieram os empresários espertos e ascanções: Blues suede shoes, Johnny B.Good, Tutti frutti, Jailhouse rock, Heart-break Hotel, Suspicious mind, I can

't help

fallin' in love with you, inúmeras outras.E Love me tender foi a mais famosaentre as compostas pelo próprio Elvis.Com elas, ganhou o mundo e a fama

que não soube suportar. Elvis foi grandedemais. O fenômeno cresceu a reboqueda rebeldia da juventude do pós-guerra evirou mito. Entrou no inconsciente cole-tivo da nação. Transformou-se em len-da. Um de seus biógrafos, estimulado

.

0 FOLK NA TOMADA

Entre violões elétricos e gaitas,a vertente folk do rock produziu pelomenos um grupo importante, umadupla popular e um poeta maior.Os Byrds (Mr. Tambourine Man, Thebells of Rhymney), com os vocais har-mônicos de Roger McGuinn, ChrisHillman e David Crosby deram ini-cialmente uma cara pop ao folke depois aderiram ao psicodelis-mo. Adiante ainda experimentariamo rock progressivo. A dupla, Simou& Garfunkel, também caprichava nasvocalizações. Simon era o compo-sitor. Garfunkel, o da voz fina e bemcolocada. Suas letras falavam dossentimentos da sociedade america-na, mas sem preocupações sociais e/ou políticas. Entre as mais conheci-das, The boxer, Mrs. Robinson e Brid-

, ge over troubled water (também gra-por tudo isso, conseguiu certo dia enxer- vada por Elvis). E o poeta maior é,gar vários anagramas em seu nome. Três ciaro, Bob Dylan. Roufenho e rebel-deles: Evils em inglês quer dizer maldades, de, primeiro judeu, depois cristão,

pecados, e tem fácil associação com as pôs em maus lençóis a classe média

Elvis 'alistou' o rock no exército e virou ator de cinema

primeiras atitudesdo cantor. Levis, ojeans, carrega omesmo apelo juve-nil do rei do rock. Ea palavra lixes é o

plural de life (vida)ou, conjugada co-mo verbo no pre-sente, vive. Como sevê, Elvis, mais umavez, não morreu.

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Bob Dylan: um poeta com letras politizadas

e séüs valores.Não por acaso,seu maior sucessofoi Blowin' in thewind ("quantoscaminhos umhomem deve per-correr/ até que ochamem de ho-mem? ").

Dylanfoi quem levou apoesia aorock'n'roll.

HISTORIA DO ROCK 5

¦ Em 1969, noÁlbum branco, Lennone McCartney,desunidos, faziam oque bem entendiam.John juntou colagensem Revolution.Paul, maiscomportado, bolouuma canção para suacadelinha Martha.

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6 HISTÓRIA DO ROCK

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0 MUNDO VAI MUDARApenas com os tais três acordes do

rock'n'roll — ou talvez com um poucomais, com uns seis —, John Lennon,Paul McCartney, George Harrison eRingo Starr mudaram o mundo. Fize-ram centenas de canções, deixaram cho-rando milhares de garotas e, ao decreta-rem o fim do grupo, em 1970, selaramuma década: os Beatles passaram a ser acara dos anos 60 e vice-versa. Viveram10 anos a mil: tocaram em clubinhos,lotaram estádios, acabaram se transfor-mando num produto, venderam milhõesde discos, geraram lendas, rodaram fíl-mes, consumiram drogas e brigaram.Hoje, são retratos na parede, vinis arra-nhados — a capa do Álbum branco aessa altura nem está mais branca.Hoje, são sonho esaudade.

Lennon e Mc-Cartney formarama dupla de compo-sitores mais criati-va da história dorock. Harrison,acuado pelo talento dos dois, se confor-

mava em fazer a terceira voz (uma mar-

ca registrada nos arranjos) e compunha

vez por outra uma obra-prima. Ringo

era, aparentemente, apenas um baterista— diz-se, porém, que sua personalidadebrincalhona tinha importância funda-

mental para o equilíbrio da trupe. E,

além disso, sabe-se que sua pegada em A

day in the life, por exemplo, tem quali-dades. Os quatro juntaram esforços e

legaram ao mundo duas dezenas de dis-

cos oficiais, sem contar as versões pira-tas. O conjunto ainda rende, em 1993,

muito dinheiro à EMI-Odeon (há algu-

mas semanas, inclusive, foram relança-

das em formato CD as coletâneas 1962/'

1966 e 1967/1970).

Os Beatles nos tempos ingênuos e o psicodélico 'Sgt.(E). .nudanças radicais nos arranjos e nas temáticas

Beach Boys: 'concorrentes'

O megasucessonão permitiu que o

grupo saísse ilesode seu tempo. Poishá quem não su-

porte suas histórias

e quem não tolerever a cara de santi-

nhos que eles ti-nham no começoda carreira — gente que crê que tudo era

jogada de marketing para que os Beatlesvendessem discos aos borbotões. Hátambém quem não considere Sgt. Pep-

per's um marco da indústria fonográfica

porque acha que o álbum é datado de-

mais e que sempre foi valorizado alémda conta. Há, enfim, quem nem conside-re õs Beatles uma banda de rock'n'roll e

que acredita que o rótulo "pop" lhes

caia melhor.Esqueça-se isso. Os Beatles entraram

para a história porque faziam boas músi-cas e porque eram inteligentes. Viveramuma época de mudança de comporta-mentos e souberam digeri-la e transfor-má-la em mensagem. Cresceram. Tiveramcoragem para, a certa altura, mudar dediscurso. Na Liverpool de 1961, agitavamadolescentes com canções ingênuas e, talcomo os concorrentes e ídolos BeachBoys, embalaram os Estados Unidos aosom de I wanna hold your hand. Depois,

porém, reelaboraram conceitos musicais,experimentaram novidades e, acima detudo, criaram canções como Nowhereman, Dig a pony, Across the universe,Eleanor Rigby e The fool on the hill. Quemnão cresceu ao som dessas músicas deixoude assistir a uma grande mágica.

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¦ Uma boca, umalíngua, uma careta.Mick Jagger, vulgoRubber lips(lábios de borracha),inspirou a marcaregistradados Stones. Até nojatinho do grupo alapping tongueaparecia.

¦ Sexo. drogas erockYroll: a imagemde bad boys dosRolling Stones eraalimentada porescândalos envolvendodrogas e orgiaspedófilas. Nãofaltaram sessõesmusicais comgarotinhas nuas.

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PEDRA FUNDAMENTAL"Era um garoto que como eu amava

Chuck Berry e Willie Dixon", diria KeithRichards a respeito do rapaz que conhe-ceu em 1960: era Mick Jagger. Os doishaviam estudado juntos na infância e, aose reencontrarem, aos 17 anos, viram-seunidos por um imenso amor à músicanegra americana. O primeiro disco do

grupo que formaram trazia Come on, deChuck, e I want to be loved, de Dixon. Oano era 1963 e o grupo se chamava Rol-ling Stones, homenagem a uma cançào deMuddy Waters. As pedras tinham roladoa partir de outro feliz encontro, o dadupla com a Blues Inc. (banda de AlexisKorner, pioneiro do blues britânico), on-de tocavam Brian Jones, Charlie Watts eo pianista Ian Stewart (o stone mais velho,

extra-oficial). BillWyman completouo time.

Mas a explosãonào veio fácil. Jag-

ger e Richardseram inseguros emrelação ao quecompunham. O empresário e produtorAndrew Oldham tinha que trancar a

dupla no banheiro para que saísse algu-ma coisa. Era mais fácil gravar músicas

dos outros: I wanna be your man, de unscertos Beatles, It's ali over now, de

Bobby & Shirley Womack, e outra deWillie Dixon (Little red rooster). Tudo

excelente, mas não muito distante do

que os Animais de Eric Burdon e o

Stones: com 'Satisfaction', o inconformismo; e, com 'Their Satanic Majesties request' (E). uma resposta aos Beatles

Them de VanMorrison faziam.

Até que vieram Sa-tisfaction, resumin-

do o inconformis-mo dos anos 60, eLet's spend thenight together, sexo

sem amor para Animals:musicanegraadolescentes. Daí

em diante, foi só transgressão em com-

portamento, música e drogas. Muitasdrogas: Their Satanic Majesties requestrespondia a Sgt. Pepper's com lisergiaextra. Veio maio de 1968 e os Stonesestavam lá, dando em cima da pinta omanual de sobrevivência: Jumpin' JackFlash. A revolução de costumes só nãofuncionou muito para Brian Jones, en-contrado morto em julho de 1969.

HISTÓRIA DO ROCK 7

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Daltrey, do Who: 'Tommy', de 68, virou filme nos anos 70

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8 HISTÓRIA DO ROCK

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¦ O grupocaliforniano JeffersonAirplane gravou,em 1968, Volunteers,um manifestopacifista contra, aGuerra do Vietnã.Seu outro temafavorito eram asviagens de LSD.Puro flower power.

OS PSICODÉLICOS

O uso do LSD foi decretado ilegalnos Estados Unidos em outubro de1966. Mas aí já era tarde demais paradeter a onda psicodélica que fazia ajuventude alucinar em todas as artes —inclusive no rock, então aspirante aostatus de arte. A partir da segunda meta-de dos anos 60, com sonho ou semsonho, os dias já estavam ficando estra-nhos mesmo: por que as pessoas nãopoderiam ser estranhas também? O pes-soai soltou os bichos. Por coincidência,um dos homens mais lúcidos desta gera-ção, o guitarrista Frank Zappa, já orde-nava no título do disco que lançou em1966: Freak out (destrambelhe). A obra,pioneira dos álbuns conceituais, traziaexperimentações pouco comuns no rock,e anunciava o que seria a carreira de umdos maiores revolucionários do estilo.

A loucura de Zappa, entretanto, eraalgo ímpar na psicodelia vigente. Love,Spirit e Quicksilver Messenger Serviceforam nomes mais importantes naquelevale-quase-tudo, mas as trips musicaisarrastadas do eterno doidão Jerry Gar-cia no Grateful Dead e o acid rock doJefferson Airplane — com a musa doamor livre Grace Slick à frente — resu-mem melhor a era. Que teve na trajeto-ria de Jim Morrison, líder dos Doors,uma bela parábola do sonho que viroupesadelo na virada da década. Mistu-

rando rascunhosbêbados com vi-sões rimbaudianas,ele criou cançõescomo Moonlightdrive, mas não so-breviveu à intensi-dade de sua via-

gem, encerrada emcircunstâncias mis-teriosas, em Paris,

Zappa: um dos mais lúcidos no ano de 1971.

Questões inglesasCom o Elvis pós-exército domado pelo

establishment, Buddy Holly morto, ChuckBerry preso e Little Richard na igreja,abriu-se um vácuo no rock americano.Veio uma invasão de grupos ingleses: Bea-tles, Stones, Hollies, Herman's Hermits eDave Clark Five. Enquanto isto, nos po-rões londrinos, calouros iam mostrando, àbase de muita anfetamina e energia, o quesentia um jovem da classe média baixadiante das transformações do mundo. Ouseja, o que era ser um mod. "Espero

mor-rer antes de ficar wlho" era o desesperode Pete Townshend, Roger Daltrey, JohnEntwistle e Keith Moon, do Who, em Mygeneration. Musicalmente demolidor, ogrupo expandiria os horizontes do rockem 1968 com a ópera-rock Tommy, quedepois daria origem ao filme homônimo.Como eles, os Kinks, apesar de teremsurgido vinculados aos mods, consegui-ram transcender a tribo — graças à exce-lência de Ray Davies como compositor,deixaram clássicos como You really gotme e Ali day and ali of the night.

Jim Morrison, líder dos Doors: uma bela parábola do sonho que virou pesadelo na virada dos 60 para os 70

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¦ NoMontereyPop Festival, JimiHendrix inventousons amalucados,tocou de frentepara amplificadores,forçoumicrofonias e, porfim, pôs fogo naguitarra. Saiu de láconsagrado.

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I Rock star antes deser rock star tambémfoi gente. Jeff Beck,por-exemplo, foimecânico. Hendrixpenou mais: noserviço militar,acabou parando nobatalhão depára-quedistas.Inacreditável.

VIDA, LOUCA VIDA

O rock tem dois ícones: Jimi Hendrix eJanis Joplin. Malucos, duraram pouco.Desapareceram por conta do mesmo mal:morreram de excesso de rock'n'roll. Jimi,um guitarrista virtuose, talvez o maior da

história. Janis, uma hippie branca de vozrouca que gostava de cantar blues. Jimimudou a forma de se tocar guitarra: seentregava a ela, fazia dela seu corpo, semasturbava com ela, a mordia, a incen-diava. Janis se descabelava, gritava e, re-zam duas lendas, adorava transar comtimes inteiros de jogadores de futebol

americano e curtia passear pelo Rio deJaneiro com Serguei, a aberração.

Jimi, que nasceu preto e pobre, seconsagrou nos festivais de Monterey,Woodstock e da Ilha de Wight. Purplehaze, Hey, Joe, Little wing e a versão

alucinógena do Hino dos Estados Unidoscativaram público e crítica. Janis, que erauma criança bem nascida, mas complica-da e feia, apareceu para o mundo pelaprimeira vez também no Monterey PopFestival, em 1967, e fezmeia dúzia de discos nu-ma carreira relâmpago.Imortalizou Summerti-me, Mercedes Benz e deunova força a Me and

Bobby McGee. Não só amorte por overdose uneos dois na história dorock. Eles eram o pulso,a gana da coisa.

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Jeff Beck: um inovador nos Yardbirds

Jimi Hendrix: 'Purple haze', 'Hei, Joe' e 'Little wing'

OS GUITARRISTAS

A garotada inglesa que se ligou na música

dos negros americanos aprendeu tanto quevirou o jogo, influenciando gente na terra do

Tio Sam. Exemplos: Small Fa-ces, de Steve Marriott, ligadosno rhythm 'n 'blues.

Ou osYardbirds, o grupo mais bemservido de guitarristas de todosos tempos (Eric Clapton, JeffBeck e Jimmy Page). Depois,ao formar seu grupo com RodStewart e Ron Wood, o inova-dor Beck deu as diretrizes parao Led Zeppelin.

COLISÃO TALENTOSA

Capitulo à parte no rock dos anos60, o Velvet Underground foi uma espé-cie de imagem em negativo do rock deentão. Surgido em 1964 da colisão detalentos entre o coração rock'n'roll donova-iorquino Lou Reed e a inteligênciaerudita do galés John Cale, o grupotrazia à tona tudo o que o flower power,a alienação paz-e-amor e a politizaçãoexacerbada escondiam. Reed destrin-chava com poesia relacionamentosdoentios e perversões sexuais, pegandopesado na transgressão comportamen-tal. Os rocks simples ganhavam umadinâmica perfeita e espetadas esquizo-frênicas da viola de Cale, além do toquefeminino de Moe Tucker na bateria.Não demorou muito para que o artista

plástico Andy Warhol apadrinhasse abanda e implantasse a musa teutônicaNico nos vocais. Quase ignorado pelogrande público, o Velvet durou pouco.Mas deixou canções como Femme fatalee Sunday morning.

Velvet Underground: imagem em negativo do rock'n'roll

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HISTÓRIA DO ROCK 9

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¦ Clima bluesy noar. Um banquinho —de preferênciaparecido com o deMuddy Waters —,uma guitarra e umcigarro aceso nobraço doinstrumento. Setivesse bebida, então,Eric Clapton vibrava.

1 O HISTÓRIA DO ROCK

Ao eletrificar o blues emChicago, McKinley Morgan-field, o popular Muddy Wa-ters, estava dando um passocrucial para o surgimento dotal do rock'n'roll. No trabalhode elos perdidos como BoDiddley, o processo de deriva-çào entre os dois gêneros éfacilmente audível. E, na ver-dade, o cordão umbilical deum para o outro nunca se

rompeu: desde que o rock sur-giu, na década de 50, a músicade 12 compassos que saiu doMississipi nunca deixou de seruma forte influência dentrodele. De John Lee Hooker aBuddy Guy, passando por Al-bert King, B.B. King e AlbertCollins, os bluesmen conti-nuam fazendo a cabeça dosroqueiros brancos. Instrumen-tistas como Eric Clapton (emtodas as suas fases, incluindo otrabalho no Cream), RoryGalagher; Alvin Lee (TenYears After) e Stevie RayVaughan muitas vezes tornama classificação em um ou ou-tro gênero impossível. Istosem falar em grupos comoRolling Stones e Led Zeppe-lin.

Clapton: em váriasfases, inclusive no

Cream, ele teveinfluência do blues

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O rhythm'n'blues do«anos 50 nào morreu dandoorigem ao rock. Na décadaseguinte ele continuou firmee forte com revolucionáriosda estirpe de James Brown,um dos nomes mais influen-tes no trabalho dos roquei-ros de hoje. E também nasvozes treinadas pelo gospelde bambas como Otis Red-ding, Wilson Pickett, Sam& Dave, Marvin Gaye, TheTemptations, Smokey Ro-binson e Aretha Franklin.A isto chamou-se soul, a al-ma negra expelida da gar-ganta destes intérpretes. Otermo, impreciso como tan-tos outros, muitas vezesacabou se confundindo como pop negro da década de60 — considerada por mui-tos a era de ouro do pop: éconferir as pérolas deixadas

pelos grupos vocais femini-

DEZ ESTILOS E DEZ DESTINOS

Janis Joplin: como Hendrix, um Ícone

Bill Haley — Morreu em 1981,. enquanto dormia. Estava com

56 anos.Roy Orbison — Morreu, em1988, aos 52 anos, de ataquecardíaco. Um sucesso antigo,Oh pretty woman, voltou à tonaem 1990, por conta do filme¦Uma linda mulher.

Jerry Lee Lewis — Aos 58anos, esteve no Rio mês passa-do.Beatles — John foi assassinadoem 1980. Paul excursiona.George dá canjas. Ringo fezum disco em 1992.

Stones — Jagger e Richardstêm carreiras separadas, mas àsvezes reúnem o grupo. A últi-ma foi em 1990 e a próxima saiano que vem.Who — Townshend montouTommy no começo deste ano.Frank Zappa — Seu últimoshow é de 1992. Está com cân-cer. Tem 54 anos.Jeff Beck — Lançou um discode rockabilly este ano.Janis Joplin — Morreu deoverdose em 1970, aos 27 anos.James Brown — Aos 60 anos,continua doido e imprevisível.Veio ao Brasil em 1988.

orown: reierencia para os roqueiros

nos da Motown, como TheSupremes (com DianaRoss), Martha & The Van-dellas e The Marvelettes, econcordar. E uma audiçãodo que o mago de estúdioPhil Spector engendroucom The Ronnettes, TheCrystals ou a incendiáriadupla Ike & Tina Turnerserve como argumento defi-nitivo.

Hoy: Oh píetty woman' foi 'hit' em 1990

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Não pode ser vendido separadamente

N°141 — ANO XIII —DEZEMBR01993

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ORGAO OTMFOIRMATIIVO PA ASSOCIAÇÃO BRKS1ILÍIIRÂ DAS ADHOMSTRADORlâS BE MÓVEIS

Persistem os problemas

habitacionais

Geraldo

Rezende Ciribellipergunta, em seu artigo No-va era, "de

quem é a culpada escassez de habitações e todos osproblemas agora sentidos pela so-ciedade? É do locador ou de umapolítica irrealista para o mercado?Como assimilar a lógica em que ospreços são corrigidos em 36% aomês, e o aluguel residencial, somen-te seis meses após?" E ele mesmoresponde que

"não depende da von-tade do proprietário oferecer o quenão existe no mercado. Não há ha-bitação para alugar e muitas sãovendidas para aplicação no merca-do financeiro, rentável e sem ficarcom o estigma de tubarão.

Conclui o ex-presidente e conse-lheiro nato da ABADI: "Vejam oreverso da medalha em relação aosimóveis não-residenciais. Com a re-cessão, os proprietários fazem, pra-ticamente, contrato de comodato,quando conseguem candidato, parase livrarem, pelo menos, das despe-sas de condomínio e imposto pre-dial." .

Por sua vez, o presidente daABADI, Rômulo Cavalcante Mo-ta, volta a comentar os aumentospropostos para o IPTU, que dei-xam em sobressalto os contribuin-tes. Lembra que, a cada ano, o Riode Janeiro mais se esvazia, enquan-

to o IPTU é aumentado ou se des-cobre uma nova forma de aumentá-lo por conta dos já insolventes con-tribuintes.

— O recadastramento sempre foifalado — ressalta —, mas nuncaantes executado. Será que o Muni-cípio vai exigir o recadastramentodos imóveis que não pagam IPTUou pagam uma miséria? É precisoque todos paguem, para que o im-posto seja socialmente justo. Namedida em que apenas uma partedeles paga, evidentemente, que estespagarão mais em beneficio daquelesque não pagam, ou pagam muitomenos do que deveriam, ou pagamapenas simbolicamente. Vamos es-perar para ver.

Com relação á semestralidade nosreajustes dos aluguéis residenciais,Esperidião Fernandes Campos, daComissão de Ética da ABADI, fazuma análise do problema, que consi-dera um mal desnecessário. E argu-menta: "Embora avançada em mui-tos aspectos, a nova Lei doInquilinato não conseguiu propiciaraos agentes das locações residenciais,necessária liberdade de contratar, noque se refere à periodicidade dos rea-justes, deixando-os atrelados à lei an-terior, que estabeleceu, como prazomínimo de reajuste, a semestralida-de." (Págs. 3,7 e 9).

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•:!V:S:£#fey::&V:ra«wKvWV':>:^I ? O Tribunal de Alçada completou 29 anos no ãa 24 do mês passado. A\f data foi comemorada no Scala com a presença de Juizes^ desembargadores!\ autoridades e vários juristas ç advogados. A ABADI se fez representar por\

seu vice-presidente, Geraldo Beire Simões, e diretor de locação PauloI César Leal, visto na foto com o; desembargador Laersom Mauro, ao cen-\I tro, epelo diretor jurídico ManoeldaSilveiraMaia, presidente do Conselho\• Administrativo 4Hrceú Brêm- e conselheiro nato ístddo- Vieire-de Metie.-«;»«,•»'-«« «í ««>» •.« • »: mr.m m.i* m ¦*.*, «a* «<if m num »?«¦«• tiwift a

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^K-> . x BiCom o microfone numa mão e o troféu na outra, Rômulo Cavalcante Motaagradece a homenagem da CONAI, em Fortaleza, à delegação da ABADI,que se compôs de 52 delegados. Atrás vêem-se os abadianos Fernando Manhães,Antônio Rocha e Souza e Sylvio Capanema de Souza.

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Pesquisa de

aluguéis

por bairrosA ABADI dispõe da pesquisa de alu-

guéis residenciais de novembro, do interessede proprietários de imóveis e advogadosque lidam no setor imobiliário. Essa pesqui-sa indica os valores atualizados — máxi-mos, médios e mínimos — dos aluguéis emtodos os bairros do Rio de Janeiro, sendodistribuídos aos juizes e peritos, servindocomo base para revisionais.

Em face dos vários tipos de imóveis, háalgumas recomendações técnicas para cor-reção dos valores, a fim de permitir melhoravaliação: 1 — a primeira locação aumentao valor do aluguei; 2—garagem aumenta ovalor quando fizer parte da locação; 3 —dependências de área são consideradas par-te do imóvel, com exceção de sala/quartoconjugados ou sala e quarto; 4 — prédiosem elevador reduz o aluguel do imóvel; 5— apartamento de frente para a orla marí-tima tem valor aumentado; 6 — cobertura,varanda, suíte, atendimento especial deportaria, telefone, armários, reforma recen-te etc. aumentam o valor locatício.

A pesquisa de aluguéis "residenciais en-contra-se à disposição dos interessados nasecretaria da ÀBADI, ao preço de CRS3.000,00 (pesquisa completa) e CRS1.200,00 (a parcial).

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Diminuem aslocações

residenciais

Com a entrada em vigor da nova Lei doInquilinato, em dezembuTde 1991. aumentouprogressivamente o número de locações no-vas, no Rio, ultrapassando a casa de duas milpor mês, mas de abril até agora vêm dimi-nuindo. Em outubro/92, foram cadastrados2.149 contratos, em novembro/92 baixarampara 2.096. Já em outubro deste ano. apenas1.131 contratos novos e, em novembro findo,1.119 contratos novos. Os proprietários prete-rem manter seus imóveis fechados a alugá-loscom reajustes semestrais, com uma inflação dequase 40% ao mês. Cabe ao Governo adotarmedidas para que esses reajustes sejam peiomenos trimestrais, diminuindo o prejuízo dosproprietários de imóveis. (Pág. 2)

Natal dos

associados

no Sol e Mar

Como tem ocorrido todos os anos, a ABADIreúne seus associados e respectivas famílias paraa confraternização de Natal. O encontro desteano será no dia 21, a partir das 20 horas, noRestaurante Sol e Mar, na Praia de Botafogo,com jantar descontraído, além da participaçãode conjunto musical. As adesões dos associadosestão sendo feitas na secretaria da ABADI, ondeserão prestados maiores esclarecimentos.

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ADMINISTRARÉ DESCOMPLICAR

A VIDA DO SÍNDICOimóveis

administradora Itda LOCAÇOES 9 CONDOMÍNIOS,Av. N. S. Copacabana, 500 Cob

ABADI -504 Tel.: 255-5633 CRECI —

adaco Administração e corretagem ltda.ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS E CONDOMÍNIOS - LOCAÇÃO

DEPARTAMENTO JURÍDICO SOB DIREÇÃO DR. FERNANDO DA SILVA FONíSECA.18 Anos de Tradição — Tel.: 224-4144

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LOCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOSDIREÇÃO: MANOEL DA SILVEIRA MAIA

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Editorial

Administração de Bens Ltda.

Direção: &r. GERALDO BEIRE SIMÕES

LOCACÕES - COMPRA - VENDA - CONDOMÍNIOS

ADVOCACIA IMOBILIÁRIA

Rua da Assembléia, 10 Gr. 2.911. Tefcj 531-2940 FAX ¦ 531-1632ABADI 312 - ABAMI - CRECI J 2082 - BNI 81

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Baixos.

VltO.\»l.\S'( tViM M( • AM \l'UH \ VIM5Í l

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Dos anúncios de imó-vcis publicados nosclassificados do JB,67% fecharam negó-cio. Enquanto nooutro jornal apenas55%. Um rendimentodo JB que supera emmuito a média. O mer-cado imobiliário sabeque é no Jornal doBrasil que moram asmelhores oportunida-des. Os números doMarplan estão aí paramostrar. Agora é delei. Anunciou, vendeu.

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Semestralidade injusta

A

Lei do Inquilinato vemprovocando retração daoferta de imóveis para lo-

cação residencial a tal ponto que,dos 2431 contratos de locação fe-citados no Rio, em julho do anopassado, baixamos para 1119 con-tratos em novembro/indo. Atual-mente, ê difícil encontrar imóveispara alugar, enquanto não houverredução de seis para três meses naperiodicidade dos reajustes de alu-guéis, decisão que não implicaráalterações na Lei do Inquilinato,porque será preciso apenas corri-gir a legislação do reajuste, ante-rior a essa lei.

O aumento do valor do aluguelinicial e a falta de imóveis paralocação decorrem da periodicida-de sentestral para os reajustes,quando a inflação motivou o go-verno a reajustar os preços nosserviços públicos, cestas básicas,remédios e passagens. É como sedono de imóvel alugado estivesseimune aos danos causados pela in-fiação

Convém lembrar que não sãoapenas os administradores de imó-veis que se batem pela menor pe-riodicidade do reajuste dos alu-guéis. A Associação Nacional doMovimento Permanente dos inqui-linos intranqüilos, de São Paulo,entregou uma proposição ao minis-

tro da Fazenda expondo farta argu-mentação para a redução de seispara quatro meses a periodicidadedos reajustes dos aluguéis residen-ciais. Sabemos que a proposta foiencaminhada à Secretaria Especialde Política Econômica daquele Mi-nistério, há mais de três meses, ondepode encontrar-se engavetada, nomeio das protelações inconseqüen-tes.

.Inquilinos e proprietários co-meçam a negociar acordos parareposição na base da inflação,porque a lei dá igual tratamento adois tipo de aluguel, antigos e no-vos. Moradia é problema socialgrave e sério. A grande maioria deproprietários possui apenas umimóvel alugado para complemen-tar seu salário ou sua aposentado-ria ou pensão, mas a lei não distin-güe um inquilino rico que paga umaluguel barato, nem um proprietá-rio pobre, que recebe aluguel parasobreviver.

A lei acaba protegendo o ricoque se mantém no imóvel, garanti-do pela própria lei, e abandona opobre — uma viúva, um aposenta-do — que precisa do reajuste deseu aluguel para sobreviver, mas é,legalmente, desprotegido.

O presidente do SECOVI-SP(Sindicato da Habitação) e daComissão da Indústria Imobiliária

da CBIC (Câmara Brasileira daIndústria da Construção). Ricar-do Yazbek, dirigiu oficio ao presi-dente Itamar Franco, expressandopreocupação com a questão dagestão da política habitacional,que se encontra parcialmente naSecretaria Nacional da Habita-ção, vinculada ao Ministério doBem-Estar Social, cuja extinçãovem sendo cogitada em reformaministerial.

Disse Yazbek em sua mensa-gem:

"Há tempos mostramos anecessidade de um órgão especifi-co para o gerenciamento dessa po-lítica que, apesar de sua reconhe-cida importância no contextoeconômico e social, não só temsido transferida de ministério paraministério, por motivos políticos,como também pulverizada entrediversos organismos governamen-tais. É preciso máximo cuidadopara que não se repitam os trans-tornos causados ao setor com aimponderada e intempestiva extin-çãodoBNH".

Vamos esperar, portanto, quepelo menos um coelho saia da to-ca: a abertura de um caminho, porparte do governo, para soluçãodeste angustiante problema.

O Editor

ftABADIEditado sob responsabilidade da Entidade,circula na segunda sexta-feira do mês.

Informativo da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis.Sede: Rua do Carmo, 6 — 8o andar — CEP 20011-020 — Rio de JaneiroTel.: 221-2858 — Rio de Janeiro — RJ

— RJ.

DIRETORIA EXECUTIVAPRESIDENTERômulo Cavalcante MotaVICE-PRESIDENTEGeraldo Beire SimõesDIRETORA-SECRETÁRIAJaqueline Valente Tibúrcio RodriguesDIRETOR-TESOUREIROJaime Samuel CukierDIRETOR JURÍDICOManoel da Silveira MaiaDIRETOR SOCIALNewton Ribeiro SantosDIRETOR DE CONDOMÍNIOPaulo André CarsaladeDIRETOR DE LOCAÇÃOPaulo César LealDIRETOR DE PLANEJAMENTOArnon VelmovitskyDIRETORES ADJUNTOSAntônio Cezar de OteroJoão Fernandes FilhoCONSELHO DELIBERATIVODirceu Brum de Oliveira (Presidente)Fernando da Silva Fonseca (Secretário)Hélio MachadoJoão Augusto Pessoa NascimentoNewton MendonçaGabriel Campos Dias FilhoLuiz Augusto Ferreira GuimarãesJosé Carlos Dale FerrazWaltcr Ferreira dos SantosHelzio MascarenhasJoaquim Lisboa Chagas FilhoGeraldo Costa Aragão FilhoCarlos José Machado

Aildson Muniz TellesLuiz Alberto Queiroz ConceiçãoMEMBROS PERMANENTESDO CONSELHO DELIBERATIVOImóvil Adm. de Bens Imóveis LtdaImobiliária Zirtaeb Ltda.Administradora de Imóveis Masset Ltda.Auxiliadora Predial Rio S.A.Predil Imóveis Ltda.Unidade Adm. de Imóveis Ltda.Kaic S/A — Adm. de Imóveis c Corretagem de SegurosCoroa Real Adm. de Imóveis Ltda.Acril Adm. de Imóveis Ltda.Acir Administração S.A.Palmares Adm. de Imóveis Ltda.Riocorp Administração de Imóveis Ltda.Locadora Nacional Ltda.Administradora Nacional S.A.Geraldo Rezende CiribclliRômulo Cavalcante MotaGeorgcs de Moraes Masset 'Darcy de Amorim CostaAbner Muniz TellesIsaldo Vieira de MelloAugusto Alves MoreiraSUPLENTES DO CONSELHO DELIBERATIVOSérgio Luiz Fernandes de MelloVictor Luiz José de PaivaDELEGADOSRenée Aidar — São PauloJosc Antonio Mesquita — RecifeMilton Vicente da Silva — Espirito SantoGabriel Campos Dias Filho — Duque de CaxiasThcrezinha H. Antunes — Nova FriburgoOdair Mauro Pacheco — Macaé

Editor: Tobias Pinheiro/Coordenador: O.P. Martins Jr./Diagramação: José Rocha SantosPublicidade: Júlio Flávio Torres Messias/ Redação: Rua do Carmo, 6-8° andar — Tel.: 221-2858

ü £ ,t I íül iCbn&itbs fc ôpiniôèstem artigos assinados são da responsabilidade de seus autores.

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Semestralídade é mal desnecessárioEsperidião Fernandes Camposda Comissão de Ética da ABADI

A Lei 8.245/91 — Lei do inqui-linato — veio simplificar al-

guns problemas de mercado de lo-cação imobiliária. As modificaçõesde rito na ação de despejo por faltade pagamento, o aluguel provisóriodas ações revisionais, e denúnciaimotivada e tantas outras novida-des, viabilizaram o mercado.

O maior mérito da nova Lei —que já não é tão nova — sentiu-senum aspecto que ela regulou; pornão ser sua finalidade, mas que,firmemente, influenciou: a coloca-ção no mercado de milhares deimóveis até então estocados, porfalta de motivação, em razão doengessamento governamental.

Embora avançada em muitos as-pectos — alguns referidos — a no-va Lei não conseguiu propiciar aosagentes das locações residenciais, anecessária liberdade de contratar,no que se refere à periodicidade dosreajustes; deixando-os atrelados àLei anterior, que estabeleceu, comoprazo minimo de reajuste, a semes-tralidade.

A liberdade de que gozam aslocação não residenciais, ao contrá-rio de gerar o caos, o que muitostemiam, levou o mercado para oequilíbrio desejado. Nos contratosantigos, o Judiciário, sensível aoproblema, tende à trimestralidade,

com acerto.A manutenção da semestralida-

de, além de irracional, penalizaaqueles que, em tese, pretende de-fender — os locatários: sinalizandopara uma crise no Segmento de lo-cação.

Hoje, ao desocupar um imóvel,o locador pensa duas vezes se voltaa alugar. Quando resolve, o faz aum preço que não é justo, para olocatário no primeiro momento, a-justando-se no terceiro ou quartomês da locação, para declinar nofinal do semestre, tornando-se in-justo para o locador.

Às vezes, prefere manter o imó-vel fechado, pagando tributos,aguardando novo humor do gover-no.

O ideal é que cada família tivesseuma casa para morar, mas isto éum sonho impossível. Uma utopia.A realidade é outra e precisa serencarada com seriedade.

Congelamento, tabelamento, re-dutor, tablita; nada é novidade, na-da resolve. Não proponho quadri-mestralidade, trimestralidade,bimestralidade nem mensalidadepara resolver o problema, porqueele é insolúvel. Chega de mágica. Opovo cansou. É melhor desarmar o'circo.

O que o mercado precisa é deliberdade para contratar. Os agen-tes não precisam de tutores, "relati-vãmente capazes", se tanto, porque

eles — os agentes — o são em suaplenitude.

E uma balela o posicionamentosegundo o qual o locatário precisade proteção, por ser mais fraco. Talargumento já nasce morto, poragredir o princípio constitucionalda jsonomia. Fracos, somos todosque vivemos sob uma inflação emtorno de 40% ao mês.

A liberdade de contratar nãoelevará os preços dos aluguéis. Opróprio mercado se encarregará,com a aplicação da Lei, do que oseconomistas não conseguirem mo-dificar: a da oferta e da procura.

A liberação da periodicidade aninguém prejudicaria. Locadores elocatários ajustarão o que melhorlhes aprouver.

__ Os agentes (locador e locatário)são capazes. Incapaz é o Governo.Incapaz de entender que a teimosianos reajustes semestrais é prejudi-ciai, sobretudo, aos locatários.

Se o país chegar ao rumo certo,sem inflação, os reajustes dar-se-ào,talvez, anualmente. É possível quenem se fale de reajuste.

A inflação não pode ser comba-tida com o sacrifício apenas de umsegmento da sociedade: os locado-res. Somente o fato de ser a locação cresidencial o único "produto"

que ireajusta seu preço de seis em seis*'meses, torna insofismável a necessi-.dade de mudança.

ADMINISTRADO PELA

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Os heróis esquecidos

O presidente da ABADI, RômuloCavalcante Mota, com sua formaçãono velho Seminário do Caraça, emMinas Gerais, representa mais de SOOempresários filiados a esta associaçãode classe e tem mantido sua posição derepulsa contra a violência e a corrup-ção em trabalhos assinados em nossaimprensa. E temos visto, no correr dosúltimos anos, homens de negócios epessoas que integram suas famílias se-rem seqüestrados por quadrilhas im-punes, que continuara agindo sem for-ça que as interrompam nessa terrívelatividade criminosa. Ainda no mêspassado, um dos nossos associados,Guilherme Passi, foi assassinado a ti-ros por uma quadrilha que tentavaroubar o carro de sua mulher. Os cri-minosos fugiram e continuam agindoem nossa cidade, sem que a lei os atin-ja, nem a polícia os alcance. E quan-

tos trabalhadores são vitimas de la-trocinio, heróis esquecidos, enquantoas famílias vivem atemorizadas.

O crime organizado tomou contada cidade. A violência está em todaparte. Falta paz e tranqüilidade. Asegurança para ir e vir, asseguradapela Constituição federal, não existe.O medo domina os mais cautelosos.Quem sai de casa pode não voltarmais. Não adiantam os discursos. Épreciso ter em mente o planejamentode ação imediata contra o estado decoisas que se impõe. Não se pode pres-cindir da ação das Forças Armadas,diante da calamidade em que nos ve-mos. O governo federal pode e devedar a necessária segurança ao pqvo,para merecer o reconhecimento geralda população.

Da maneira em que vão as coisas,não tardará o dia de vermos a cidade

dominada pelos facínoras, os homensde bem eliminados , pela violência, asfamílias desintegradas. Já a esta altu-ra, só nos resta apelar para o governofederal, a fim de serem tomadas me-didas de âmbito maior e mais firme nocombate á violência através das For-ças Armadas. Somente elas, que tan-tas vezes deram prova de sua capaá-dade, têm condição de sufocar essaviolência, esses seqüestras e assaltos,criando um clima de guerrilha e fazen-do com que os turistas procurem ou-tras cidades onde o perigo é menor ouinexistente.

Insistimos neste ponto, porqueainda temos esta trincheira e porqueesperamos que mais esta advertêncianão caia nó vazio das palavras perdi-das, sem ouvidos próprios para ouvi-Ias ou forças mais adequadas para darsegurança ao povo.

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4 ABADI

T(l i»áfFérias proporcionais

MANOEL DA SILVEIRA MAIADiretor Jurídico da ABADI

As férias no Direito do Trabalho têm

uma conotação sobretudo higiêni-ca. Qualquer pessoa, seja ela empregado,empregador ou autônomo, faz jús ao go-zo de um período de férias. Tem a mesmaimportância do limite da jornada de tra-balho e do descanso semanal. Elas devemser usufruídas a cada ano, visando umdescanso pelo período trabalhado. Nãose deve entrar de ferias para

"arrumar avida", fazer trabalho duradouro em ou-tro lugar e sim para beneficiar-se com olazer necessário a todas as pessoas.

Em nosso direito, quem primeiro sebeneficiou das férias, foram os funcioná-rios público, bancários e poucos outros.Com o advento da Primeira GuerraMundial, alerta pela aquisição de fériasfoi uma constante em todo mundo. Entrenós, a CLT veio normatizar a matéria,assegurando a todo trabalhador, com ra-ras exceções, o direito à obtenção deférias, equivalentes a 20 dias úteis. Hoje,as férias são de 30 dias corridos e a suaaquisição ocorre com um ano do contra-

to de trabalho, facultando ao emprega-dor, concedê-las após 11 meses de suaaquisição. Ultrapassando esse período,além de serem devidas, o pagamento é emdobro.

As leis 816 de 09.09.49 e 1530 de26.12.91, definiram com maior amplitudeo direito as férias.

As férias não podem e não devem serconvertidas em dinheiro. A sua finalida-de, além de higiênica, é necessária para asaúde do empregado. O pagamento dasférias em dinheiro, ao invés de concede-Ias ao empregado, é um risco para oempregador, porque, poderá ser cons-trangido a ter de concedê-las ao emprega-do, além do pagamento já efetuado. E opior, conforme o caso, o pagamento seráem dobro. Ao empregado é lícito apenasnegociar 1/3 das férias, recebendo-o emdinheiro. É o chamado "abono de férias"adotado pelo art. 143 da CLT, conformeredação do Dec.-Lei 1535/77.

A Constituição de 88, no capítulo dosdireitos sociais, acresceu ao direito doempregado no tocante ao gozo das férias,o recebimento em espécie do valor cor-

respondente a 1/3 do que for pago aoempregado. Este percentual tem por fina-lidade proporcionar ao empregado recur-sos para que possa ter um lazer necessá-rio e indispensável à saúde. A criaçãodeste acréscimo, vem reforçar a necessi-dade do gozo das férias, ao invés dorecebimento em moeda corrente, conti-nuando o empregado a prestar serviços.

A Lei Maior ao criar o acréscimo de1/3 sobre as férias, o fez apenas quando oempregado com mais de um ano de tra-balho fosse entrar de férias ou tivesse ocontrato de trabalho rescindido após esseperíodo. O art. 7o, XVII do CF, tem estaredação:"Gozo de férias anuais remuneradascom, pelo menos, um terço a mais do queo salário o normal."

Pela redação do dispositivo constitu-cional, o direito à remuneração pelas fé-rias anuais, depSnde de sua aquisição,isto é, do empregado que tem mais de umano de contrato de trabalho.

Quando a rescisão do contrato do tra-balho ocorrer em período há menos deum ano de trabalho, não há que se falar

em 1 /3 sobre as férias, porque o emprega-do não tem diríeto ao seu gozo. Este é oentendimento do Tribunal Superior doTrabalho, como se infere do acórdão da4a Turma — RR 49.760/92.1 — Rei.:Min. Almir Pazzianoto Pinto, cuja emen-ta é a seguinte:

"Férias proporcionais — acréscimo de

1/3 — não cabimento. O art. 7o, inc.XVII do CF é claro ao estabelecer oacréscimo de 1/3 sobre o salário normaldo empregado por ocasião do gozo desuas férias, não sendo as férias propor-cionais abrangidas por esse texto, mesmoporque se trata de parcela indenizatória,somente percebida na rescisão contra-tual, jamais sendo usufruídas pelo empre-gado."

Podemos citar decisões do mesmo en-tendimento acima bastando conferir oRR n° 46.549/92.0 da 3a Turma do TSTRei.: Min. Manoel Mendes de Freitas edo TRT da 4a Região - RO 10.117/91 -Rei.: Juiz Luiz Caldas Milano.

Outro não poderia ser o entendimentodos Tribunais Superiores, em face do tex-to claro e límpido da Constituição.

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Capanema destaca 8a Conai

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SYLVIO CAPANEMA DE SOUZAO professor Sylvio Capanema de

Souza dirigiu, com data de 3 do mêspassado, a seguinte carta ao presiden-te da 8a CONAI, João Holanda Gon-dim:

"Por mais eloqüente que pudesseser, não conseguiria expressar o en-tusiasmo que pudesse ser, não conse-guiria expressar o entusiasmo quesenti pelo extraordinário êxito da 8aCONAI, que tanto se deve à suadedicação e competência, e a de seusincansáveis companheiros, especial-mente do Jereissati.

"Fico ainda mais feliz, tendo emvista a escandalosa preferência queeu, e toda minha família, temos poresta máravilhosa Fortaleza, que ele-gemos como nossa cidade ideal, mo-delo de administração moderna e efí-ciente.

"Esteja certo que não houve umdefeito, sequer, seja na organização,temário, pontualidade, programaçãosocial e tudo mais que transformou a8a CONAI em um acontecimentomarcante da história do mercadoimobiliário, e que será praticamenteimpossível igualar ou superar.

"Vocês podem se orgulhar do tra-

balho que realizaram, e do que cons-truíram, com a argamassa de seussonhos. Foi uma lição de competên-cia e ideal, e que se pode realizar,neste país, quando se trabalha ho-nestamente e com amor."Espero

que você possa perceberque esta carta não é um gesto proto-colar, um dever de cortesia, e sim amais sincera manifestação de grati-dão, orgulho e respeito."A cidade, como sempre, estavalinda, o clima maravilhoso, e a hòs-pitalidade cearense é, realmente, co-movente."Não é à toa que eu sempre pro-clamei, aqui no Rio, que o Ceará eFortaleza são, hoje, o modelo'doBrasil com que sonhamos, e que suagente, corajosa e magnânima, não sedeixou abater pela inclemência daseca e das dificuldades econômicas,para fazer dela a motivação maior deseu esforço e de seu trabalho cons-trutor de uma sociedade melhor."Sou, hoje, cearense por adoçãovoluntária, e faço, de Fortaleza, meureferencial afetivo, e estarei semprepronto para voltar."Odete, João Paulo e eu agrade-

cemos, comovidos, as gentilezas re-cebidas, a excelência da hospedagemno magnífico hotel César Parle, etudo mais que transformou os diasque aí passamos em momentos ines-quecíveis, que se incluem entre osmelhores que vivemos."Peço transmitir à sua queridaesposa nossos agradecimentos, e aosdemais companheiros de diretoria."Em meus comentários sobre aConai, escrevi que o único defeito foio pouco tempo de duração, já que abeleza da cidade e a simpatia de vo-cês nos teutam a ficar para sempre."O resultado final, impecável, mefaz ficar com pena dos baianos, so-bre cujos ombros recai, agora, aquase impossível tarefa de fazer uma9a Conai, que reproduza o êxito quefoi a de vocês."Receba, Gondim, toda a minhaadmiração e entusiasmo, a certezade minha eterna gratidão, e o respei-to profundo pelas suas qualidadesmorais e pessoais."Sinto-me muito orgulhoso e pri-vilegiado por tê-lo como amigo, umverdadeiro irmão, esperando estrei-tar ainda mais os laços que nosunem. Parabéns!"

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Segundo Gustavo Bataglini, a empresa dispõe de umaunidade fabril, onde são produzidas e montadas peças e con-juntos segundo os projetos de sua matriz, como também peçasde reposição para os elevadores de outras marcas. Através doconvênio com a ABADI, a Elevadores Servas do Brasil Ltda.oferece aos nossos associados maior diversidade e melhorqualidade para esse tipo de serviço, com diferentes formas., dedescontos e vantagens para as administradoras e condomínios.

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Coordenada por Elce Cabral Alves Ferreira e WanderleySaraiva Lengruber, fiscais de renda com reconhecida experiên-cia no âmbito da tributação municipal, está sendo editada aLegislação Tributária — IPTU/ITBI, com textos legais relati-vos ao IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territo-rial Urbana), ao ITBI (Imposto sobre a Transmissão de BensImóveis, intervivos), à TIP (Taxa de Iluminação Pública), àTCLLP (Taxa de Coleta do Lixo e Limpeza Pública) e à Con-tribuição de Melhoria, devidamente atualizados e consolida-dos, com a inclusão das versões anteriores e respectivas vigên-cias, de modo a constituir uma fonte fidedigna de consulta.

Esta obra está sendo lançada pela CWE Editora Ltda. e dáprosseguimento a uma série de publicações na área da legisla-ção tributária municipal, tendo como objetivo não só informar,

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Não exageres o que pedires porque o excesso é sinônimo de fracasso "ínvrtlDA ncurri » • P.L. . .

ABADI 5

ISALDO VIEIRA DE MELLOAdvogado e conselheiro nato da ABADI

Em tempos passados, quando a

indústria da Construção Civilexplodiu nas várias capitais do país,especialmente no Rio de Janeiro e SãoPaulo, sem falarmos na era do nasci-mento de Brasília, esse bravo trabalha-dor nordestino, carente sempre de tra-balho e comida, via o "Eldorado"nesses grandes centros, vislumbrandoarrumar sua vida como operário damais produtiva indústria do Brasil equiçá do mundo: a Construção Civil.Se esta sabe-se que vai bem, toda aparafernália que a rodeia progride e sesolidifica, em face dos grandes forneci-mentos dos mais variados materiaisnela empregados. Isso tudo é uma fon-te inesgotável de empregos não só paraa mão-de-obra não qualificada e atémesmo de médios c elevados padrões.

Pois bem felizes são aqueles nor-destinos que se firmaram nos prédiosem construção e depois de prontosconseguiram transformar-se de peõesde obra em empregados em edifícios.E nào são poucos OS que aprenderamo oficio de porteiro, vigia noturno,garagista e faxineiro, coritando-se en-tre eles um número considerável deparaibanos que deu origem ao sinôni-mo de "Paraíba" todo aquele que tra-balha em Condomínio. Há, ainda, per-nambucanos, cearenses, alagoanos,sergipanos, baianos, piauienses etc.,predominando, entretanto, como dis-semos, os filhos da pequenina Paraíba.Essa gente, hoje, está rindo á toa pelaremuneração que vem ganhando nãosó pela atuação do seu Sindicato declasse, mas, também, por essa políticasalarial suicida do atual governo que,a propósito de proteger o trabalhador,vem proporcionando a dispensa emmassa de empregados antigos e cum-pridores de seus deveres. Hoje, não sepode suportar o peso que eles repre-sentam na verba de despesas do Con-

domínio. Sabemos que há porteiros deprédios comerciais ganhando até CRS90.000,00 (Noventa Mil CruzeirosReais) mensais que, somando aos en-cargos decorrentes, vai essa remunera-ção a mais de CRS 150.000,00. Dirãoalguns desprevenidos: isso em prédio

. comercial não é nada. Engano ledo ecego. Há muitos profissionais liberaise pequenas empresas que estão saindodos edifícios para se estabelecerem,aqueles em casa e estas em subúrbiosmenos habitados pelos elevados gastoscondominiais. Nos edifícios residen-ciais a gritaria é geral. Já tem cotacondominial sendo paga em duas par-celas vencíveis dentro do mesmo mês,o que vem de certa forma aliviar oCondômino que, na maioria dos ca-sos, é um assalariado também.

Todos nós sabemos que reduzircustos é a palavra de ordem do mo-mento. Prédio que tinha 03 emprega-dos reduziu para um. E nos de mais detrês, a política tem sido a mesma. Dis-pensar para economizar. Abre-se mãodo conforto em beneficio do bolso.Por isso, privilegiados sào os trabalha,dores que conseguem sustentar o seuemprego e desgraçados aqueles quesão postos no "olho da rua" e vêem oseu sonho acabar, não tendo outraalternativa senão a de voltarem aotrabalho bruto da construção de pré-dios ou voltarem á terrinha para láficarem pouco tempo, em virtude de afome estar sempre rondando os seuspassos.

Porém os que ficam formam a cias-se privilegiada de empregados, se com

ra CRS 30.000,00 mais encargos etc.Enquanto isso, o rapaz ou moça quecursou escolas, completando até o 2ograu e, ás vezes, outros cursos, tem oseu ganho em torno de CRS 30.000,00,CRS 40.000,00. Há ou não há inversãode valores? O funcionário de edifícioainda ganha uniforme, sapato e, nocaso do porteiro, residência. O funcio-nário de escritório nada disso tem.Quando muitctalém do vale transporterecebe vale refeição.

O que fazer para pelo menos frearos apetites dessa classe privilegiada?Rebater as pressões do seu Sindicato,colocando-se ura paradeiro às investi-das de sua Diretoria, constituída que éde verdadeiros absurdos. Sua Direto-ria é composta de 48 membros, haven-do entre eles verdadeira luta fraticidapor "gordas"

posições remuneradas.O SECOVI tem lutado através do seupresidente, Georges de Moraes Mas-set, para pelo menos obter-se um equi-líbrio entre as duas classes: patronal ede empregados.

E a coisa anda tão bem para elesque, segundo me confidenciaram, aposse da nova Diretoria eleita do Sin-dicato dos Empregados em Edifíciosserá nada mais nada menos num dosmais tradicionais locais de recepçõesdo Rio de Janeiro: "Le Buffet". Pode?E nós, os condôminos, como ficamos?Atrelados ao aumento vertiginoso dacota condominial que tem, como umdos seus ingredientes impulsionadorespara cima, a folha de pagamento denossos prédios.

Não desejamos desqualificar a va-

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parada ás dosque prestam serviços em ZSESZZescntonos. So para exemplificar. Um rios de edifícios comerciais e residen-chefe de faxina, no prédio onde estamos estabelecidos, neste mês de no-vembro irá para CRS 48.000,00 desalário, ao qual serão acrescidos taxade insalubridade; horas extras; triêniosetc., perfazendo isso tudo CRS70.000,00; um simples faxineiro irá pa-

ciais, recebemos dessa brava massatrabalhadora. Ela merece todo o nossorespeito e consideração, pois não temculpa dos benefícios recebidos pelo de-sempenho de suas funções, resultantesda paternalista política salarial vigen-te. Para ela nossas homenagens.

Cavalieri é promovidoa desembargador

O presidente do Tribunal de Alçada Civel, Sérgio CavallieriFilho, foi promovido a desembargador do Tribunal de Justiça,na vaga de Cláudio Vianna de Lima, diretor-geral da Escola deMagistratura, que se aposentou recentemente. A promoção deSérgio Cavallieri deu-se pelo critério de merecimento. Concor-reram com ele os juizes Paulo Sérgio Fabião e Luiz Carlos Sal-les Guimarães.A presidência do Alçada Cível deverá passar para o viceAmaury Arruda de Souza, embora Sérgio Cavallieri possapermanecer no cargo até a eleição de um novo presidente, nofim deste mês. Seu mandato iria até 2 de fevereiro do ano quevem, havendo um mês de recesso entre a eleição e a posse donovo presidente. O Órgão Especial do Tribunal poderá decidir

sobre a questão, elegendo presidente que cumpra o restante domandato de Sérgio Cavallieri ou mantendo Arruda de Souza

Ajuda às crianças

vítimas do câncerEstá chegando o Natal. Muitas crianças esperam presentes etêm alegria, na confiança de que seus pais não os esquecerão.

Mas há também necessidade de despertarmos nossas aten-ções para as crianças dos orfanatos e, muito mais, as vítimas docâncer, internadas no Pavilhão Infantil Heloísa Brandão deMarsillac, no Hospital Mário Kroeff, na Penha.

O leitor nào sentirá falta de pequena parcela de seuslucros ou de seu salário, neste fim de ano, para minorar osofrimento daquelas crianças. Ficará na consciência de cadaum, como se fosse prece de Natal, aquela certeza: "Eu ajudoa combater o câncer." E ninguém tenha dúvida de que arecompensa será certa.

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Notícias do SECOVI-RJ

Carteira de Trabalho

O Diário Oficial da União do dia 16 domês passado, publicou, às fls. 17169,

a Portaria n° 1350, de 12.11.93, do Ministé-rio do Trabalho, determinando a utilizaçãode novo critério de numeração das Cartei-ras de Trabalho e Previdência Social, bus-cando um controle nacional de sua emissão,cuja integra é a seguinte:"O Ministro de Estado do Trabalho, nouso da atribuição conferida pelo art. 87Parágrafo único, inciso II, da ConstituiçãoFederal. Considerando a necessidade de quesejam criados mecanismos para o controlenacional da emissão de Carteiras de Traba-lho e Previdência Social — CTPS; e Consi-derando que, para essa finalidade, se fazindispensável a alteração do critério de nu-meração das CTPS, ora em vigor; Resolve.Art. Io — A partir de 16 de novembro de1993, as Carteiras de Trabalho e Previdên-cia Social - CTPS, serão impressas comnumeração e série única, a nível nacional,observados os seguintes critérios:a) inicialmente as carteiras serão numera-das de 0000001 (zero, zero, zero, zero, zero,zero, hum) a 9.999999 (nove milhões, nove-centos e noventa e nove mil e novecentosnoventa e nove), relativamente à série 001;b) após esgotada a numeração prevista naalínea "a", será a mesma reiniciada com aadoção da série subseqüente e assim suces-sivamente; ec) caberá às Delegacias Regionais do Tra-balho, ou postos de identificação do traba-lhador por elas conveniados, apenas opreenchimento do campo destinado à infor-mação referente à Unidade da Federação -UF, correspondente.Art. 2o — Esta Portaria entra em vigor nadata de sua publicação, revogadas as dis-posições em contrário, especificamente oart. 5o da Portaria n° 10, de 31 de março de1978.

Mandado de segurançaO Presidente da República assinou no-

va Medida Provisória estabelecendo queas liminares antes concedidas em proces-sos ajuizados contra Órgãos ou entidadesde administração pública, somente pode-rão ser deferidas após a manifestação daautoridade competente, que terá um prazode 3 dias para se manifestar. t

Outrossim, ainda estabelece u diplomalegal em apreço, que quando concedidaMedida Liminar, esta terá validade de so-mente 30 dias, devendo antes de findo esseprazo, ser juigado o mérito pelo juízo a quecaiba inicialmente apreciar o feito.

Nota Fiscal obrigatóriaO Presidente da República assinou Medi-

da Provisória que tomou no nr. 374, estabe-lecendo que os comerciantes ou prestadoresde serviços deverão emitir obrigatoriamente aNota Fiscal relativa à venda de mercadoriasou prestação de serviços.

A não emissão da Nota Fiscal sujeitará oseu responsável à multa de 300% sobre ovalor da venda ou do serviço.

Resolveu também não punir o consumi-dor que não pedir a Nota Fiscal, comoanteriormente foi notificado.

A Medida Provisória ainda estabeleceque as empresas deverão fixar, no interiordos seus respectivos estabelecimentos, emlugar visível e de fácil leitura, a obrigatorie-dade da emissão da Nota e o valor damulta. Quem não cumprir a determinaçãoestará sujeito à multa correspondente aCRS^0Ê(»to$B l|<frííg?di jftMilMHfefipela UFIRjpoderid® áríeapfioadt 1 Éaitos

*-10 dias, caso os informativos não estejam

Chega de Impostos!

visíveis aos consumidores.Pagamento do 13° Salário

Quando do pagamento da complemen-tação do 13° salário, que deverá ocorrer nomáximo até o dia 20 de dezembro, toman-do por base a remuneração vencida noúltimo mês do ano civil, deverão ser efe-tuados os descontos para a contribuiçãoprevidenciária e o IRRF, uma vez que opagamento da Ia parcela do 13° salárionão sofreu qualquer desconto.

Com relação ao pagamento do FGTS, oempregador deve recolher à conta vincula-

. da do trabalhador em ambas as parcelas, nopercentual de 8%.

O pagamento do 13° salário deve obede-cer a proporcionalidade dos meses trabalha-dos para o mesmo empregador, no exercíciocivil, observado que o período de trabalhoigual ou superior a 15 dias será contadocomo de um mês de efetivo trabalho.

É importante destacar que no cálculo do13° salário devem ser considerados todos osadicionais que habitualmente o laborista re-cebe, inclusive a média das horas extraordi-nárias trabalhadas, calculada sobre o salárioatual do empregado, com o adicional previs-to na Convenção Coletiva de Trabalho.

Quando o empregado está em gozo deauxílio doença previdenciário, exceto quantoa fração igual aos 15 primeiros dias, fica oempregador desobrigado do pagamento do13° salário no período em que a esse títuloestiver o empregado afastado.

Tal situação, no entanifl, difere noafastamento por doença itidentária,quando então, o empregador assume todasas obrigações referentes ao 13° salário, noperíodo de afastamento.

Impostos e contribuiçõesCom a publicação da Medida Provisória

368, de 29.10.93, foram alterados algunsdos artigos da Lei 8.383/91, que dispõesobre o recolhimento de impostos e cotri-buições federais.

Dentre as alterações havidas, destaca-mos as referentes ao IRRF e ao PIS, no quese refere ao prazo para <^u recolhimento:

Imposto de Renda Retido na Fontec) até o terceiro dia útil da quinzena subse-qüente à de ocorrência dos fatos geradores,nos casos de retenção sobre rendimentos dotrabalho.

Contribuintes para o PIS/Pasep: até oquinto dia útil do mês subseqüente ao deocorrência dos fatos geradores.

A conversão dos valores referentes aessas contribuições obedecerão ao seguintecritério.

Os tributos e contribuições relacionadosa seguir, relativos a fatos geradores ocorri-dos a contar de 01.11.93, serão convertidosem quantidade de UFIR (Unidade Fiscal deReferência) diária.

Imposto de Renda Retido na Fonte: aconversão em quantidade de UFIR far-se-ápelo valor desta no dia da ocorrência dofato gerador.Contribuições para o PIS/Pasep: serãoconvertidas em quantidades de UFIR con-forme valor da mesma no último dia domês de ocorrência dos fatos geradores.

Para cálculo do imposto/contribuição apagar, dever-se-á que proceder a multipli-cação da quantidade de UFIR apurada,pelo valor desta em vigor na data do efeti-vo pagamento. Note-se que, para que nãohaja modificação do valor a ser recolhido,

jp^gyi^átoyjví^i|feR|ilá mesma datajticsua^df^sap&muJÍB^iuma vefc que, ü

agora está sendo utilizada a UFIR diária.

RICARDO YAZBEKPresidente do SECOVI-SP

O novo orçamento do governo traz a in-tenção louvável de equilibrar as contas

públicas. Mas, para isso, mais uma vez seráincrementada a cota de sacrifício de empre-gados e empregadores.

Novamente, o governo lança mão da ve-lha receita. Decide conter o déficit público àcusta do bolso do contribuinte e, como sem-pre, agudiza o processo inflacionário e reces-sivo. E óbvio que o aumento generalizado de5% nas alíquotas de todos os impostos fede-rais será incorporado aos preços, e o "dayafter" todos conhecemos.

Parece que ninguém aprende. Entra mi-nistro, sai ministro e a fórmula é sempre amesma: o contribuinte paga. Paga mas nãoleva. Não leva serviços aprimorados, atendi-mento médico, infra-estrutura, educação etudo aquilo que impostos, em qualquer paíscivilizado, proporcionam à população.

E o prior da estória é que pagamos parasustentar um sistema de corrupção que tempor base a estrutura do Estado. Um Estadoque alimenta políticas e políticos divorciadosdos interesses nacionais. Um Estado "protegi-do" por leis contra quaisquer ações efetivas,por mais CPIs que sejam realizadas. O crime éidentificado e apurado, bem como os crimino-sos. Só que na hora da punição, tudo acaba em

pizza. Os bandidos continuam veraneando nosmares brasileiros e estrangeiros, enquanto avítima, a sociedade brasileira, é a única acumprir pena, pagando mais impostos.

Até quando vamos tolerar isso? Será queos USS 3,8 bilhões pretendidos com os 5%de aumento nas alíquotas não seriam fácil-mente "levantados" com a penhora dos bens"adquiridos"

por essa safra de corruptos quereina no Congresso Nacional, nas estatais,nas instituições "fantasmas"? As primeirasestimativas da atual CPI do Orçamentomostram desvios de USS 60 milhões, semcontar as chamadas "subvenções sociais".Dá para imaginar o volume de dinheiro nosomatório das demais CPIs!

Chega de mais impostos. Chega de imora-lidade. E não venham dizer que o fato de oautor das denúncias ser apertado como as-sassino faz "desmoronar as bases da CPI".Nada disso. O fato mostra o tipo de genteque pode estar "trabalhando

por nós" noCongresso que

"nos represeiga", a qual deveser eliminada pelos parlamentares sériosque, aliás, são muitos.

Chega de corrupção. Que venha urgente-mente a revisão constitucional para que pos-samos corrigir os rumos deste país a partirdas reformas eleitoral e partidária, fiscal etributária, da seguridade social, administra-tiva, institucional e moral.

Ainda resta uma esperançaROBERTO FIGUEIREDORadialista

Nunca a classe política atingiu níveis tão bai-xos no conceito que dela tem a sociedade. Adecepção uns sentem; a repulsa que outros che-gam a manifestar por tudo que está acontecendona Câmara Federal tem a sua razão de ser. Istopode explicar o desabafo, ás vezes -num tomradical, de pessoas pouco esclarecidas, umas ou-tras de segmentos culturais mais avançados pre-conizando a antecipação das eleições ou até aextinção do atual Congresso.

Porém, vale lembrar que os atuais dfcputadose senadores foram eleitos para um mandato dequatro anos, e esperar que o Congresso tome ainiciativa de se autodissolver é meio difícil e atéingênuo imaginar-se tal coisa.

O próprio povo recentemente perdeu umabela oportunidade de dizer sim ao parlamentaris-mo, sistema que permitiria, por decisão do Presi-dente, extinguir o Congresso e convocar eleiçõesparlamentaristas, depois naturalmente da revisãoconstitucional, que ainda não aconteceu e quereclamaria uma adaptação ao sistema parlamen-tarista, se este tivesse sido vitorioso. Mas, pelomenos, em termos futuros, distorções graves co-mo as que estamos assistindo teriam de prontoum remédio legal, tanto em relação ao Congressocomo em relação ao próprio governo, quandonão tivessem mais o respaldo da sociedade. Seriauma transição sem traumas, livre do processoarrastado e doloroso como aquele que resultouno impeachment do Collor ou o atual escândaloda Comissão de Orçamento, onde a sociedadeexige um processo mais rápido, que logo ponhaos ladrões na cadeia.

Convém ressaltar que o atual Congresso naúltima eleição sofreu uma renovação de 70%,índice que marcou também a renovação de todasas Assembléias Estaduais no país. Em 94, mesmoque o Congresso e as Assembléias estaduais elimi-nem um grande número dos atuais deputados esenadores, nada assegura que os novos serão que-rubins no paraíso celestial.

A bem <Ja verdàcfe, òle^hjúíiano^jcVtKiz umaleBdêneia. dentro 4e3siquejiegera o impuisoíde at,übeiáad^.íao axérçicio da-Demotraeia*. (! 1:transgressor de normas e regras. Esse impulso se Estou certo de que ainda resta umà esperança.

retrai ou se expande, de acordo com o nivel deeducação de um povo, mas, principalmente, como grau de punição a ser aplicada ao infrator.

Nos países avançados; Japão, Itália, Inglaterra,Estados Unidos, a corrupção existe, às vezes inten-sa, mas com uma diferença do nosso país: Lá,quem tenta se corromper, sabe de antemão que alei é dura. Vai para cadeia, não importa o dinheiroou o prestígio que tenha. Há pouco, nos EstadosUnidas, vimos a proprietária de uma das maioresredes Me hotelarias do país ir para a cadeia porsonegar impostos. O Primeiro Mundo está cheiode exemplos de que a lei é rígida para qualquer umque a infrinja. Em suma, o Brasil, como qualqueroutro país, não se verá livre do germe da corrup-ção. Ela não está só no Parlamento, atinge oExecutivo, com respingos no Judiciário.

Basta que se diga que o Congresso só controla4% do orçamento. O Executivo domina mais de90% do dinheiro público constante do orçamen-to. Os ministérios e as estatais, muitas vezes,compram o que não precisam, e quase semprecom preços superfaturados, seduzidos pelo poderdos "lobies" das grandes empresas que traba-lham pro Governo.

A sociedade tem de pressionar o Governo,incluídos aí o Congresso e o Judiciário, para quetenhamos leis rigorosas e uma justiça rápida,reformulando a legislação, de modo a alcançar oladrão de colarinho branco com a mesma durezae rapidez com que se atinge o ladrão de galinha.

Mas, apesar dos pesares, já começa a sopraruma brisa aliviando a nação asfixiada pela cor-rupção. A imprensa está livre, investigando, de-nunciando e mobilizando a sociedade, que pres-siona os políticos para que tenham uma atitudede respeito pela coisa pública. Já vimos advoga-dos ladrões do INSS irem pra cadeia junto comum juiz que perdeu o cargo.

O ex-presidente Collor sofreu o impeachment, eagora a CPI do Orçamento terá que agir rápido,sem corporativismo, expurgando da Câmara Fe-deral os elementos que a denegriram aos olhos dopovo. Portanto, para sanear a vida pública, algunspassos, pequenos é verdade, já foram dados, . . » ,.

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A receita do IPTU municipal

RÔMULO CAVALCANTE MOTAPresidente da ABAOI

presidente da Comissão de Jus-(J tiça e Redação da Câmara deVereadores, vereador Otávio Leite,afirmou aos jornais que "a arreca-dação do IPTU corresponde, emmédia, a 25% das receitas correntesdo município".

Esta notícia, se fosse dada emrelação a uma cidade qualquer, nãoteria maior significado. Entretanto,trata-se da Cidade do Rio de Janei-ro, a mais linda cidade do mundo, amais turística de todas, a que tem asbelezas mais significativas, belezasnaturais e que, por isso mesmo,atraem as pessoas.

A indústria do turismo é a maispróspera do mundo, a que mais re-cursos carreia para o velho mundo.A Europa vive de turismo e o Rio deJaneiro, pelas belezas naturais quepossui, deveria estar na frente detodas as demais cidades porque nãoperde para nenhuma outra.

Infelizmente, a arrecadação queo Rio tem com o turismo é insignifi-cante, nada ou muito pouco repre-senta. Tudo isto por incompetênciade seus administradores. Nós deve-ríamos ter no turismo a maior arre-cadação, temos uma pequena e, porisso, é preciso onerar violentamenteos proprietários de imóveis com oIPTU, o mais caro ou dos mais carosdo Brasil.

A incompetência de um adminis-trador é traduzida na majoração deimpostos. Ele não precisa trabalhar,não precisa descobrir fontes de ri-queza, basta elevar os impostos eresolve todos os problemas de suaadministração.

A cada ano o Rio de Janeiro maisse esvazia. A cada ano o IPTU éaumentado ou se descobre uma no-va forma de aumentá-lo.por contados já insolventes contribuintes.

Como o turismo está cada vezpior, por culpa das autoridades doEstado e do Município, aumenta-seo IPTU, através de novas alíquotas,aumento do valor venal dos imóveise cobrança pela UNIF diária. Antessó os imóveis não-residenciais paga-vam o IPTU pela UNIF diária. Do-ravante, se passar a proposição daPrefeitura, todos os impostos — IP-TU —, inclusive residenciais, serãopagos pela UNIF diária.

A defesa do município consistena maneira de preservar a arrecada-ção dos efeitos da inflação. Entre-tanto, as pessoas físicas recebem sa-lários e com os salários pagam oIPTU. Os salários são recebidos nofim do mês, já com as perdas dainflação. Por que motivo só o muni-cipio pode recorrer à UNIF diária?O cidadão, o trabalhador não podesocorrer-se desta correção diária.Mas a Prefeitura consegue, com aconivência da Câmara dos Vereado-res, mais este aumento de receita,com mais um ônus para os contri-buintes. Desta feita, contra as pes-soas físicas e não mais jurídicas, co-merciantes, industriais eprofissionais.

Existem outras soluções para oRio de Janeiro. O prefeito CésarMaia possuía muitos planos e proje-tos quando candidato à Prefeitura.Não é possível que ele tenha esque-cido ou desistido de seus planos.

Onde estão os projetos sobre tu-rismo para esta cidade maravilhosa?Onde estão os projetos para limparo Rio de Janeiro de camelôs comer-ciantcs com rede de barracas, isentosde impostos e livres de toda espéciede fiscalização federal, estadual emunicipal?

O recadastramento sempre foi fa-lado, mas, nunca antes executado.Será que doravante o Município vai

exigir o recadastramento dos imó-veis que não pagam IPTU ou pagamuma miséria? É preciso que todos oscontribuintes paguem, para que oimposto seja socialmente justo. Namedida em que apenas uma partedeles paga, evidentemente que estespagarão muito mais em benefíciodaqueles que não pagam, ou pagammuito menos do que deveriam, oupagam apenas simbolicamente. Va-mos esperar para ver.

O Brasil vive dias importantes,uma revolução moral e ética. A Na-ção não se conforma com o que estáacontecendo, o enriquecimento ilici-to de alguns ou de muitos e o empo-brecimento cada vez maior da maio-ria, especialmente dos miseráveis,dos pobres, aliado à insensibilidadedos ricos, dos políticos corruptos.

Finalmente, ainda de IPTU, umanoticia menos triste para os contri-buintes. Por erro dos bancos e faltade orientação da Prefeitura, de 89 a91 os bancos que recebem os carnesde IPTU, calcularam de forma erro-nea a conversão das UNIFs. Sendoeles procuradores e mandatários doMunicípio, a rigor, nada mais deve-ria ser cobrado de diferenças de IP-TU aos contribuintes. Mas, a ga-nância do fisco é tal que estavamcobrando e com multa de 100% es-tas diferenças, decorrentes de errodos mandatários do Município. Fe-lizmente, o sr. Prefeito, em boa ho-ra, resolveu excluir a multa de 100%da cobrança.

Não deixa de ser uma injustiçacontra os contribuintes que nenhu-ma culpa têm pelo erro nos paga-mentos. Mas, antes assim. Porque opovo paga tudo, não reclama nada.Haja paciência do povo e haja ga-nância do fisco municipal. Vamosesperar por melhores dias.

Luta contra sonegação fiscal

PEDRO AUGUSTO ALVESAdvogado Tributarista

Os fatos sobre corrupção e sonega-ção fiscal estão na ordem do dia. É umdos assuntos preferidos da imprensaque cobre o Congresso Nacional. Mui-tos que na CPI contra Fernando Collorlevantaram suas vozes acusando o pre-sidente de corrupto, de ter usado dinhei-ro do povo em beneficio próprio, hojeestão envolvidos em escândalo tão oubem maior que o do ex-presidente. E opior é saber que esses homens é que

.arquitetaram o Impeachment.Podemos até afirmar que o empresá-

rio Paulo César Farias foi até modestoem suas falcatruas, ante as que foramcometidas por um grupo de parlamen-tares que não só alteraram as verbasorçamentárias como conseqüentementeesbarraram na sonegação do Impostode Renda.

Faço questão de ressaltar que estediscurso não tem conotação política;não defendo ninguém, muito pelo con-trário, sou contra todos. Infelizmenwnão creio mais em políticos; é tristeverificar que eu, como a maioria dopovo brasileiro, não mais confio emseus homens públicos.

Meu objetivo é falar sobre Impostode Renda para transmitir meus conheci-mentos sobre esta matéria, a fim deevitar a sonegação fiscal.

v Entendc^que o JkasiJ esta vivendo adecafla de\30. dos •EstaHos Unido4,quanflo o imiorlmperia jo crime, ruiu.

a máquina fiscal do Imposto de Renda.Foi devido à sonegação do Imposto.

de Renda que o inimigo público n° 1 —o gângster Al Capone—foi parar atrásdas grades. Com a prisão, o Impériodesmoronou.

No Brasil, o fato mais marcante detoda esta máfia de sonegadores, de cor-ruptos e corruptores está na impunida-de. Ninguém é condenado, ninguém vaipara a cadeia, por que nossas leis prote-gem os criminosos de colarinho branco.Nossas leis são feitas por eles e paraeles.

Enquanto não modificarmos este es-tado de coisas, não acabaremos jamaiscom a corrupção — erva daninha queestá infectando a nação. O povo estádescrente de tudo e de todos. Umaimensa maioria é de opinião que a CPIdo Congresso Nacional não vai dar emnada. Entendemos diferentemente.Acho que o Brasil está querendo mudarsua cara. Contrariando as previsões dogrande estadista Charles de Gaulle, pa-rece que os poucos homens de bem queainda restam estão querendo transfor-mar o Brasil num país sério. Aleluia!...Já não é sem tempo.

Lá como cá, o governo descobriuque é através do Imposto de Renda quese pode acabar com a corrupção. AReceita Federal está se preparando paraisso.

O primeiro passo foi a criação doSistema de .Informações Gerador de

lefones, Capitanias dos Portos, Registrode Imóveis, Montadoras de Automó-veis, Policia Federal e outras. O prind-pai é descobrir as técnicas utilizadaspelos contribuintes em evasão fiscal, quea Receitas com seu combalido quadrode pessoal, não consegue evitar queaconteça.

No momento, 21 fiscais considera-dos de elite foram selecionados paraexecutar este trabalho especializado.Outro grupo de quatro fiscais foi envia-do aos Estados Unidos para fazer umcurso na Internai Revenue Service, aReceita Federal norte-americana, consi-derada uma das melhores do mundo.

Como vemos, o Imposto de Rendaestá muito interessado na vida do con-tribuinte, por isso, é aconselhável que ocontribuinte passe também a se preocu-par mais com o Imposto de Renda, afim de não ser pego de calças curtas.

O Brasil tem que acabar com a im-punidade, com a sonegação, com o sigi-lo bancário e outros privilégios odiososque premiam uns poucos em detrimentode imensa maioria.

Se pretendemos um dia ingressar norol dos países do Primeiro Mundo, te-mos que começar por aí.

Este é o desabafo de um profissionalque há mais de 40 anos, por dever deoficio, milita nesse meio de corrupção edegradação e que, com a graça de Deus,conseguiu não se enchafurdar. Espero

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LUIZ OSWALDO N. ARANHA

GRio de Janeiro está coalhado de

favelas que se misturam nos bair-ros oficiais de moradia e constituem-seem guetos sociais que colaboram, decisi-vãmente, para o crescimento da animo-sidade e agressividade que se espalhapelas ruas da cidade. Não é de hoje, emuito menos fenômeno inventado noBrasil, a formação de guetos. Sociais,raciais ou religiosos, são observados portoda a história da humanidade. Masusualmente são concentrados em únicolocal, delimitando-se geograficamenteos párias dos patrícios, ao contrário daCidade Maravilhosa, onde a pobrezacoabita com a prosperidade.

Ninguém tem dúvida de que, do jeitoque está, não dá para ficar. Como tam-bém que o ideal seria uma sociedadeharmonicamente próspera, o que, infe-lizmente, não ocorre nem nos EstadosUnidos da América, que possuem igual-mente os seus guetos. Assim sendo, ca-beria encontrar solução viável para oproblema, o que leva três vertentes prin-cipais de propostas, cada qual com suasvantagens e defeitos. Mas discuti-las é opapel de todos nós, em busca da luz dosresultados.

O primeiro caminho foi tentado pelogovernador Carlos Lacerda. Este remo-vau favelas, substituindo-as por parquese oferecendo, à população removida,alternativas melhores em termos de mo-radia. Contudo, esta solução não deucerto e nem poderia dar, pois os antigos

Os guetos sociais

JL.

moradores de favela acabaram abando-nando suas novas casas, mais bonitas edefinitivas, retornando para outro bar-raco próximo do anterior demolido,pois seu problema maior é o transportepelo preço e pelo tempo demandado notrajeto, do lar para o trabalho. Enquan-to perdurar a caótica organização dosistema transportador do Rio de Janei-ro, não resta outra alternativa para aclasse pobre que não residir ao lado doemprego.

E evidente que há favelas que preci-sam ser removidas, pelo menos emparte, pois causam problemas de segu-rança até para seus moradores, incrus-tadas que estão nas encostas. Mas re-movê-las sem previamente acertar osistema de transporte significa inocu-lar o vírus do problema social nasdemais artérias da cidade, fragmen-tando os guetos por todos os locais —como, aliás, ocorreu — dando-se umtiro de canhão na água. Como não dápara resolver, a curto prazo, o caos dotransporte que demanda vultosos in-vestimentos, cabe evitar as remoções,para não agravar a doença.

A segunda alternativa, embora setenha iniciado há muito tempo, quevem sendo adotada com maior ênfasenos últimos anos, é confinar as favelas,transformando-as efetivamente emguetos. Esse cerco, além de físico, ésocial, deixando de dotar o grupamen-to de moradias provisórias dos benefí-cios da infra-estrutura urbana, sobre-

tudo de segurança pública. A leitermina na divisa geográfica da favelae, dentro desta, os moradores organi-zam-se para administrar seus serviçospúblicos e delimitar sua ocupação geo-gráfica. As autoridades constituídas sóentram no gueto para ajuste de contas,<n face de problemas ocorridos dolado de fora.

O resultado dessa política foi flagran-temente negativo e as favelas passarama ser dominadas por traficantes e bandi-dos, muitos dos quais associados a poli-ciais que se arrogaram ao direito deexplorar atividades ilícitas na "terra deninguém". Alguns dos frutos se reve-Iam, com os meninos pobres na rua, ocrescimento da miséria, a difusão dasdrogas, a^ corrupção de policiais e aconstituição de esquadrões da morte.Com o agravante de que tudo ocorrepor entre os bairros principais da me-trópole, misturando-se a marginalidadecom a cidadania e mudando o adjetivoda Cidade do Rio de Janeiro, de "Mara-vilhosa" para

"Inabitável".

A última possibilidade foi tentada pe-lo prefeito Israel Klabin, com o apoio dealgumas empresas de serviços públicos.Tratava-se da desmistifícação das fave-Ias, incorporando-as ao planejamentourbano. Consideradas como bairro for-mal, com toda a infra-estrutura e sobre-tudo a segurança pública, os atuais gue-tos perderiam seu caráter isolado epassariam a conviver com os problemascomuns da urbe. Na medida em que a

grande maioria dos seus habitantes éconstituída de gente honesta que deseja,apenas, oportunidade de trabalho emcondições adequadas, quase todas as fa-velas se urbanizariam.

A partir da desmistifícação do pro-blema, a natural pressão do mercadoimobiliário levaria à relocação de algu-mas moradias. Regiões nobres seriamreaproveitadas, com a devida indeniza-ção aos antigos moradores. Ao mesmotempo, a gradual instalação de um siste-ma de transporte decente induziria osantigos favelados a procurarem melhorlocalização para suas famílias. Algumasdas maiores favelas, contudo, permane-ceriam e, como o Harlem em Nova Ior-que, se manteriam guetos sociais.

Há dificuldades nessa iniciativa quenão frutificou no passado. A grandedimensão de algumas favelas impossibi-lita sua incorporação ao planejamentourbano. A constituição de "repúblicasindependentes", comandadas por trafi-cantes, é o prenúncio de grande lutapara libertar os moradores honestos. E atradicional vontade dos políticos emmanter seus "currais eleitorais" os colo-ca como inimigos da solução, dentro daspróprias hostes teoricamente interessa-das em resolver o problema. Mas não sepodem cruzar os braços, e com traba-lho, participação e fé os obstáculos se-rão removidos. Antes que o Rio de Ja-neiro, como um todo, transforme-se nomaior gueto da História.

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GERALDO REZENDE CIRIBELUConselheiro Nato da ABAOI

É

assustadora inflação mensalda ordem de 36% para o mêsvembro, leva a sociedade bra-

sileira a se preparar para o pior,antevendo iminente ajuste fiscal,possivelmente buscando a desinde-xação da economia, porém, não nabase dos conhecidos choques quenada resolveram.

Para se ter idéia do quadro irrealque de longa data vivemos, ressaltaa imprensa especializada em econo-mia, que os bancos são captadoresde capita] para o tomador governo.Quer dizer, o Governo Federal estáfalido. Sem esse dinheiro tomadodos bancos, ele não teria como ro-lar a dívida pública estimada emUSS 25 bilhões, opção para nãoemitir moeda sem lastro, o que temo_mesmo significado: a desvaloriza,ção diária do dinheiro em mais de1% ao dia em mãos do consumi-dor...

E os donos desse dinheiro empoder do governo têm um simplescrédito escriturai da correção infla-cionária em suas contas correntes,aumentando mensalmente, na mes-ma proporção, a dívida do Estado.O Estado, entretanto, tem aliviadaa pressão da inflação em suas receè-tas, pela correção diária do valordos tributos que arrecada, sem sig-nificar a solução para o déficit doCaixa do Tesouro.

Tomemos o exemplo da estima-tiva orçamentária para 1994 doMunicípio do Rio de Janeiro, di-vulgada pela imprensa em setem-bro: IPTU, USS 218 milhões; ISS,USS 226 milhões, ICMS, USS 240milhões e, pasmem, Aplicações Fi-nanceiras, USS 390 milhões... umbaita déficit de 40% no orçamentomunicipal se, num golpe de mágica,a economia viesse a ser desindexadaabruptamente. Esta irrealidade énecessária, entretanto, ao funciona-mento de Estado no atual estágioda economia nacional.

E o retrato da economia brasi-leira do Estado, das empresas, dasociedade. Só que o Estado não vai

Nova eraá bancarrota, mas as empresas sim,a pessoa física aperta o cinto, nãoconsome, desembocando tudo nofunil da recessão. Aí é que está obusüis. Ao empresariado e ás equi-pes de funcionários restam a cria ti-vidade para que sobrevivam. O em-pregado, para não perder oemprego e a empresa, para fugir dabancarrota.

Para a volta de uma economiarealista, sem inflação, é necessário,desde já, termos consciência do quenos espera, de que marcharemospara uma nova era, ainda que pre-visivelmente tumultuosa, á qual te-remos que nos adaptar. Temos quereaprender a caminhar, a pensarmelhor para nos comunicarmos eagirmos em equipe como os paísesde economia estável que vivem eganham dinheiro com mais produ-,ção e melhor qualidade, a preços deserviços e utilidades competitivas.

Cada trabalhador-público ouprivado — tem que se autocons-cientizar de sua responsabilidade deseu valor. Deve ter orgulho de suaimagem, orgulho da imagem daempresa. Deve sentir que prestabons serviços aos contribuintes eaos clientes — nossos verdadeirospatrões — de quem dependem, ain-da que conscientes que eles tambémsão dependentes dessa nossa efl-ciência. Juntos, completamos o ci-cio de convivência harmônica naeconomia do Brasil.

O inerente ao ser humano, sobqualquer análise, e que ele nasceupara trabalhar. E sua sina. Traba-lhar na atual ou em futura empresapública ou privada, mas trabalhar.

A projeção do quadro que va-mos viver não é uma novação, poisna era do saudoso Real, do Contode Réis, também não conhecíamosa inflação, nos moldes atuais, mui-to menos a correção monetária, e aneurose por ela gerada.

Todos os segmentos da socieda-de brasileira foram envoltos nessateia e esperamos, ávidos, a ressur-reição dos padrões de vida reais, emdefesa de nossa auto-estima e acei-

ABADI9

tação no contexto internacional.Nosso segmento — a adminis-

tração condominial e de imóveispara locação, especialmente esta —iniciou seu ocaso em 1979 com a

. ^9° ÍJ 6649, ao retirar doCódigo Civil a liberdade de contra-taro aluguel.Em 1975 a ABADI alertou, emdepoimento na Câmara, que essamedida seria um dos fatores quedesestimularia os investimentos emimóveis para locação e que o resul-tado, a médio prazo, seria a escas-sez de habitações e os problemassocioeconômicos conhecidos peloCongresso.

Insensíveis á nossa ponderação,talvez pela oferta que na época ocu-pava sete páginas de classificados,com o aluguel sendo fixado pelomercado em favor do locatário, oscongressistas demonstraram faltade visão a longo prazo e contribui-ram para a derrocada desse seg-mento, cujos efeitos agora sentimosem sua plenitude e irreversível amédio prazo.

De quem é a culpa da escassezde habitações e todos os problemasagora sentidos pela sociedade? É dolocador ou de uma política irrealis-ta para o mercado? Como assimilara lógica em que os preços são corri-

'

gidos em 36% ao mês, e o aluguelresidencial, somente seis mesesapós?

Não depende da vontade doproprietário oferecer o que nãoexiste no mercado. Não há habita-ção para alugar e muitas são vendi-das para aplicação no mercado fi-nanceiro, rentável e sem ficar com oestigma de tubarão.

Vejam o reverso da medalha emrelação aos imóveis não residen-ciais. Com a recessão, os proprietá-rios, praticamente, fazem contratode comodato, quando conseguemcandidato, para se livrarem, pelomenos, das despesas de condomínioe imposto predial.

. É necessário o retorno à econo-mia realista, separando-se o joio dotrigo.

A NOVA REALIDADE DA INFORMÁTICA

NO MERCADO IMOBILIÁRIO

Felizmente, parece ter chega-do ao fim o tempo em que o

alto custo da computação, tanto anível de equipamentos quanto deprogramas, inviabilizava total-mente a sua utilização nas peque-nas e médias imobiliárias. Aquelasituação deixava a informáticadisponível apenas para uns pou-cos privilegiados, que usavam atecnologia como elemento dife-renciador na qualidade dos servi-ços.

Hoje, após o tão divulgado fimda reserva de mercado, notou-seuma vertiginosa queda nos pre-ços dos computadores e seus as-sessórios. Além disso, algunsempresários do ramo da progra-mação de sistemas, sensíveis aesta nova realidade, resolveramtambém entrar na briga, dimi-nuindo sensivelmente os preçosdos sistemas imobiliários.

"Lembro-me de quando em1991 vendíamos a primeira ver-

são do nosso Sistema de Condo-mínios, o Sicon, por aproximada-mente USS 800. Hoje, a suaterceira versão, que é bem maiore mais completa, custa aos clien-tes em torno de USS 300 com treí-namento, garantia e suporte gra-tuito de trôs meses. O mesmoaconteceu com nossos sistemasde Folha de Pagamento, Adminis-tração de Aluguéis e o Siste-ma de Compra e Venda de Imó-veis. A explicação é simples: aconcorrência aumentou e os pre-ços caíram", comenta lano Hau-sen, diretor comercial da By Sys-tems Informática, uma das váriasempresas de consultoria de in-formática especializadas no mer-cado imobiliário. Outra boa notiVcia nos chega por GiangiacomoPonzo Neto, analista de sistemascom larga experiência no merca-do imobiliário: "O aumento do nú-mero de imobiliárias se informati-zando atraiu mais empresas

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sérias de programação para osegmento imobiliário. Isto deu àsimobiliárias boas opções, semdeixá-las à mercê dos programa-dores autônomos e seu infinito ecustoso desenvolvimento do "sis-tema exclusivo e maravilhoso",que nunca ficava pronto..."

Temos, então, uma nova reali-dade: computador bom e barato,incluindo a impressora, por cercade USS 1.700, e sistemas acessi-veis, em torno de USS 300. Aspequenas e médias imobiliáriaspodem dispor, finalmente, de umatecnologia democratizada que,aliada ao atendimento personali-zado, característico dos peque-nos e médios empresários, nosleva ao principal: um mercadoimobiliário de qualidade comclientes bem atendidos e satisfei-tos.

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Ser ou não ser sindicoHamilton Quirino CâmaraAdvogado e associado da ABADI

Amado ou odiado, mas nunca

ignorado — este é o estigmado síndico dos condomínios. Como aparecimento dos grandes condo-mínios, existem prédios ou conjun-to de prédios, que geram um consi-derável volume de recursos,trazendo enorme responsabilidadepara o síndico.

A função do síndico está presen-te no instituto da representação,tendo sua origem na figura do ad-ministrador do condomínio tradi-cional, com base no art. 635, § 2o,do Código Civil, que é de 1916.

Já o Decreto-Lei 7.661, de21.6.1945, deu ao administrador dafalência, sob a imediata direção doJuiz, o nome de síndico (art. 59).

Especialmente com relação aosadministradores dos condomíniosde edifícios e casas, vamos encon-trar a completa definição do sindi-co na Lei 4.591, de 16.12.64, queassim detalhou as suas atribuições:

a) representar ativa e passiva-mente o condomínio, em juízo oufora dele, e praticar os atos de defe-sa dos interesses comuns, nos limi-tes das atribuições conferidas poresta lei ou pela convenção;

b) exercer a administração inter-na da edificação ou do conjunto deedificações, no que respeita à suavigilância, moralidade e segurança,bem como aos serviços que interes-sam a todos os moradores;

c) praticar os atos que lhe atri-buírem as leis, a convenção e oregimento interno;

d) impor as multas estabelecidasna lei, na convenção e no regimentointerno;

e) cumprir e fazer cumprir aconvenção e o regimento interno,bem como executar as deliberaçõesda assembléia;

0 prestar contas à assembléiados condôminos;

g) manter guardada durante oprazo de cinco anos, para eventuaisnecessidades de verificação contá-bil, toda a documentação relativaao condomínio.

Há pessoas que já foram síndicouma vez e dizem que

"nunca mais",diante de tanta reclamação recebi-da. Outras, no entanto, são reelei-tas várias vezes, porque gostam dooficio. Algumas nunca foram nempretendem ser jamais. Qual a razãopara ser ou não ser síndico?

Inicialmente, cabe ponderar quesão enormes as responsabilidadesdo síndico, que administra não sóum prédio, mas todas as suas maze-Ias, ouvindo, diariamente, as maisvariadas questões. Ora faz o papelde juiz, ao decidir querelas entrevizinhos, ora assume a posição depsicólogo, ao tomar contato comproblemas pessoais que acabam lhechegando aos ouvidos. Isto semcontar com o fato de que todo sín-dico tem que ser hoje em dia um"expert" em economia e finanças,para poder driblar a inflação e evi-tar, na medida do possível, os au-mentos exorbitantes das cotas con-dominiais.

Após vários anos participandode assembléias de condomínios, porforça de nossa profissão de advoga-do e administrador, temos notadoque o síndico geralmente não é re-conhecido pelo trabalho que execu-ta — ou seja, é mais criticado doque elogiado — embora poucosqueiram assumir o seu papel. Criti-car, todos criticam, mas ajudarmesmo, poucos ajudam. Curiosa-mente, os livros existentes nas por-tarias são chamados de livros de"reclamações".

Segundo Orlando Soares, "a

função de síndico é de fato espinho-sa, como representante dos interes-ses condominiais, muitas vezes a-gradando-se uns e descontentando-se outros, malgrado o propósito deservir imparcialmente a todos"("Incorporações Imobiliárias eCondomínio de Apartamentos",pág. 113).

A conclusão do jurista é favorá-vel aos síndicos, quando diz que deingratidão ninguém está livre, ci-tando a seguir famosa frase deVieira:

"Se servistes à Pátria e ela vosfoi ingrata, fizestes o que devíeis, eela o que costuma".

A nossa longa convivência coma questão nos indica que o sindicodeve ser encarado como um vizinhoabnegado, que perde horas de seulazer ou de suas atividades profis-sionais ou domésticas, para resol-ver problemas de todos os condo-minos.

Errar, muitos erram. Mas, paraisso, a Lei estabelece a obrigação debem gerir o patrimônio comum, deprestar contas, de ter que se preo-cupar com o vencimento do segurode incêndio, de pagar corretamenteos encargos sociais, e até mesmo deguardar por cinco anos a documen-tação pertinente. Além disso temque ir às audiências trabalhistas,nos horários de seu próprio traba-lho. E o que falar da ida á CEDAEpara reclamar do aumento do custodos serviços de água e esgoto?

Enfim, a Lei só lhe dá obriga-ções. Por isso, o melhor presenteque o síndico pode receber é o reco-nhecimento de seus pares, é o agra-decimento e o voto de louvor aofinal de uma gestão, devidamenteregistrados na ata, para eventualprova futura.

A decadência na ação renovatóríaDanilo BrigagãoAdvogado da ABADI

Uma leitura superficial do Art. 51 §5o, da nova Lei do Inquilinato, nos leva acrer que impede-se a decadência da açãorenovatória, pela simples propositura dofeito no prazo máximo de um ano e nomínimo de seis meses, do término docontrato a renovar.

Este entendimento vem amparadopela própria celeridade que o sistemaprocessual da Lei adotou, visando a tor-nar mais eficaz a prestação jurisdicionaldo Estado, e, simplificando notadamenteo conflito existente nos Tribunais, que oantigo Dec. 24.150/34 suscitava.

Esta corrente é capitaneada por LuizFux que ensina: "Impede-se a decadênciapela propositura da ação no prazo doArt. 51 § 5o, onde houver mais de umaVara com competência concorrente paraa causa, ou despachada pelo Juiz, ondehouver um só juízo, (ait. 263 do CPC).Esse despacho pode ser de qualquer con-teúdo, porque o importante é submeter apetição ao magistrado em tempo hábil eo teor do ato judicial é de sua lavra, nãocompetindo a parte fazer mais nada do-

que apresentar a peça apta a receber ocite-se.", (locações — processo e procedi-mentos, pag. 317).

Neste sentido também se manifestaNagib Slaibi Filho ao afirmar: "Ainda écontrovertida a questão de se refutarsuficiente o ajuizamento da ação renova-tória ou se é necessário que a parte auto-ra providencie a citação. Alguns julgadostêm exigido que o autor, além de oferecera demanda, deva, também, diligenciarpara que a citação se faça ainda nosprazos dos seis meses anteriores ao esgo-tamento do contrato. Tal posição, nãoparece prosperar pois: a) em face dasúmula 78 do extinto Tribunal Federalde Recursos, cujo enunciado proclamaque não se pode atribuir ao jurisdiciona-do as falhas do mecanismo da justiça,bastando ao inquilino ajuizar sua preten-são devida na época devida; b) a deman-da está proposta com sua entrega à dis-tribuição (Art. 262 CPC)." (Comentáriosà nova Lei do Inquilinato, pags. 237/238

O Código de Processo Civil determi-na no Capitulo I — Da Formação doProcesso, art. 263, que se considera pro- Jposta a ação, tanto que a petição inicial

seja despachada pelo juiz, ou simples-mente distribuída onde houver mais deuma Vara.

A segunda parte do referido artigo,estabelece que a propositura da ação,todavia, só produz, quanto ao réu, osefeitos mencionados no art. 219, depoisque for validamente citado.

Só a citação válida torna prevento ojuízo e interrompe a prescrição, fazendo-nos crer que, para evitar os efeitos dadecadência, não basta o ajuizamento daação, uma vez que cabe à parte, nos dezdias seguintes à prolação do despacho,promover a citação do réu, podendo esteprazo ser prorrogado por 90 dias, sepedido a tempo.

Ao distribuir a petição inicial, deveráo proponente recolher às custas do Ofi-ciai de Justiça, a fim de que este promovaa diligência citatória, requerendo, desdejá, na peça inicial, a prorrogação doprazo por mais 90 dias, salvaguardandoo comerciante dos efeitos nocivos da de-cadência por inércia processual, não ten-do de se submeter à controvérsia de umamatéria ainda não pacificada pelos nos-sos Tribunais. ¦' 1 4 ' .

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CLÁUDIO VIANNA DE LIMADiretor-geral da Emerg e Sócio Honorário da ABADI

A Escola da Magistratura do Estado do Rio def~\ -Janeiro tem consciência das críticas a elafeitas, dissimulada e solenemente, à falta de cora-gem de uma acusação aberta e franca.

Compreende-se que as disfarçadas aleivosias es-tão no mesmo contexto da campanha armada con-tra o próprio Judiciário.Não é possível desconhecer que a propaladacrise da Justiça é maior do que aparenta. É afalência do próprio Estado, cujo peso e tamanho asociedade não mais suporta. Não é possível desço-nhecer... mas desconhecem...Acrescente-se que a conjuntura atual é a decontestação da autoridade, da negação da ordem eda disciplina, da resistência a normas, muito am-

pliada a idéia, do final da década dos 60, de que éproibido proibir.

Tudo é ensejado, favorecido, estimulado pelafalta da Escola (que "escola" sem professores, ouem que estes, permanentemente em greve, sãoexemplo de indisciplina e de descumprimento dodever, não é Escola) pelo aviltamento da educação,havendo a competição emulativa, generalizada, decultuar a deseducação, de a nada obedecer, de atudo agredir, com a grosseria da conduta; pela faltada Religião (apostasia), mal ou bem um freio mo-ral, definidor dos limites de até onde é possível ir,assim fator de segurança social, ora convertidas as"igrejas", com raras exceções, em "partidos

políti-cos", demagógicos, encampando "programas", naverdade, materialistas, imediatistas, inaceitáveis.Esquecidos de que "a César o que é de César; aDeus o que é de Deus".

O juiz é, institucionalmente, o contrário de taisposturas. E quem impõe o cumprimento da lei.penaliza, contraria interesses...

O seu cargo, no íntimo, no íntimo, é invejado,precisamente por aqueles que não se qualificampara o seu exercício. Pelos que pensam que os"poderes do Juiz"... são do Juiz, e não do Estado

A orquestração da ignorância atrevidaque representa e encarna. Por aqueles que enten-dem possível usar da autoridade em proveito pró-prio, em desvio do poder. Por aqueles que só vêemna magistratura um bom e bem remunerado em-prego...

E grande a legião de frustrados, contrariadosem seus interesses, invejosos dos poderes dos Juizes,que, sem condição para o concurso de ingresso nacarreira, se entregam a uma campanha de desprezoda magistratura, de desconsideração e espezinha-mento do próprio Judiciário.

As uvas estão verdes, não só para a raposa dafabula, mas para estes cobiçosos também...Para eles é imperioso mudar as regras assentes,abolir o concurso de ingresso na carreira da magis-tratura, acabar com a seleção e o recrutamento pelomérito, eleger os Juizes, "democratizar" a Justiça.

_ Como se o Concurso Público, aberto a todos,não fosse^democrático. Como se a Escola da Magis-tratura não fosse necessariamente técnica — e nãodemagógica! Como se a eleição, por si só, fossedemocrática, como se tudo devesse ser democrático,até na eleição do motorista à frente de nosso carro,que nunca deveria ser aquele que não sai no sinalaberto e obsta o caminho.

Não é democrática, neste falso sentido, a escolhado médico que deve operar um paciente, do enge-nheiro que constrói casas e pontes com segurançaetc., etc.Democracia é algo muito superior e diferente.O "Juiz eleito" quem dirá que não seria obicheiro , bacharel em Direito e que tem o eleito-rado?O desabafo destas linhas advém da acusação,dissimulada e solerte (já se assinalou antes!), de quea Emerj, como se fizesse "lavagem cerebral" decandidatos à magistratura, lhes impõe um perfilconservador demasiado. A Escola, como a Justi-

ça, não quer mudar.., dizem.Em primeiro lugar, a Emerj nada impõe.A sua filosofia, os seus métodos de estudo,observam os bons princípios democráticos de liber-

dade de pensamento e de liberdade de cátedra,tanto para os docentes quanto para os discentes.Não há um "modelo"

pré-fabricado para se enqua-drar o seu estagiário.Se há obrigação, é a de estudo do estagiário, poresforço próprio. Única forma de se aprender (auto-didaxia).Os conferencistas expositores da Emerj não são,necessariamente, magistrados; são também mem-bros do Ministério Público, das Procuradorias doEstado e dos Municípios (do Rio e de Niterói),

professores universitários, servidores da Justiça èquantos mais tenham capacidade para tanto.

Se recebem orientação da escola, esta se limita aaspectos técnicos, para melhor rendimento dos es-tudos.Ainda agora a Emerj elaborou esboço de lei

para o "Curso de Seleção Continuada" visando àmelhor aferição do mérito de candidatos á carreirade juiz, com a verificação não so de sua capacidadeintelectual e dos seus conhecimentos, mas, também,de sua vocação, do seu caráter, da sua conduta.Inaugura a Biblioteca Regional Professor LuizFrederico Sauerbroon Carpenter, na Comarca deNovai Friburgo, passo pioneiro para os Cursos deAperfeiçoamento, a distância, dos magistrados.Como a Emeij não quer mudar?Em segundo lugar, a Justiça também quer mu-danças, como não? Quer e muito! Mas o Judiciárionao faz as leis: cumpre-as, só.Não há juizes revolucionários, mas leis revolu-cionárias. E por estas, simplificando os procedi-mentos, ensejando fórmulas de solução de conflitosde interesse fora do Judiciário, etc., etc., se esperaha muito.Lembre-se de que a Justiça Estadual está infor-matizada. Vem. aumentando os Juizados de Peque-nas Causas, com os quais colaboram os estagiáriosda Emerj, como Conciliadores". Preencheu claros

de anos no número de desembargadores e restabele-ceu a movimentação de seus quadros, com as pro-moções na carreira de juiz.

Em terceiro lugar, é uma comissão de personali-dades da Justiça que vem fazendo as novas — epoucas — leis de simplificação e desburocratizaçâodo processo, que a duras penas se vêm votando.

Ainda se fala em "controle externo" do Judiciá-rio — que assim deixaria de ser Poder! A iniciativa,restrita à Justiça, não cogita de "controle externo"do Legislativo (com o seu P. S. Dollar), ou doExecutivo (com o seu P.C.). Precisamente por se-rem, igualmente, Poderes não podem ser "controla-dos" por algo que se lhes sobreponha.

Provérbio antigo proclamava que a ignorância éatrevida. E é atrevida porque ignora ou quer igno-rar por ignorância.Na verdade, há um movimento coordenado

contra a Justiça, e a modesta Emeij vai no meio deuma verdadeira orquestração.Entre os que ignoram, os detratores do Judiciá-rio. é o de que a Justiça é, no Estado do Direito, a"última ratio".Aviltada, destruída, desprestigiada, estará der-ruída não só a Justiça, mas a própria Nação.E o que ensina a História — a "mestrada vida"no dizer de Cícero.Contra esta orquestração o Judiciário vem rea-

gindo, com uma nova diretriz. Inaugurou-se com oatual (e grande!) presidente do Tribunal de Justiçado Estado do Rio de Janeiro, desembargador Anto-nio Carlos Amorim, o sistema do "bateu, valeu".E mais sutil e não tem a obtusidade e a "grossu-

ra" do "bateu", "levou" que hoje se sabe o queescondia...

Agora não se limitam os magistrados à timidezde ^ só falar nos autos". Dir-se-á que os juizes nãoestão mais "pelos autos"...A orientação, ante os ataques dos que se ater-ram. com verdadeiro complexo de inferioridade, emface da grandeza da Justiça, é a de aproveitar aagressão para esclarecer, para restituir as coisas àsua verdade. Dai o "bateu, valeu". Valeu o ensejo

para desmontar este concerto, mal orquestrado, detentativa de aviltar a Justiça.

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A corrupção epidêmicaUm dos males deste fim de milê- verbas, protelam o pagamento des-mo, como a Aids para o corpo, e a te ou daquele compromisso. Mui-

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—— f «• « w vv/1 pw, V Ucorrupção, que se alastrou de talmaneira e com tanta audácia, queaí estão as quadrilhas organizadasnos setores públicos e privados, eminúmeros redutos da vida nacional.A falta de punição vinha amplian-do as áreas de atuação do crime. Opais transformado numa imensailha cercada de corruptos. As frau-des, os desvios de verbas, as propi-nas, os favorecimentos ilícitos, asapropriações indébitas, todos essesmales em que a sociedade se vêmassacrada já começam a ter com-

tas vezes, quando os condôminosdão pela coisa, é tarde demais.

Para evitar essa epidemia dacorrupção é que insistimos na ad-ministração do condomínio poruma empresa especializada, que te-nha vínculo com a ABADI e seja,também, guardiã dos interesses doscondôminos. Finalmente, uma ad-ministradora de imóveis presta ser-viços especializados cobrando ínfi-ma comissão, mas evitando que ocondomínio passe por transtornos

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u.u«auoua ja lumcçam a tercom- passe pur transtorno:bate. Os exemplos vêm da Itália, e sofra PreJuízos irreparáveis. Quado Japão, da China, mas aí estão s! semPre os desvios de dinheirono Congresso, na tentativa de se- s^° e^eva<^os quando não se temparar o joio do trigo. uma ^oa administração, principal-

Não estão iseotos dessa epide- ép0Ca de cor™Píão.De qualquer forma, é bom que

22

Artos

mia os condomínios. Há muitossíndicos que operam verdadeirosmilagres e dão provas de honesti-dade na gestão do dinheiro quelhes é confiado. Procuram fazereconomia e cumprir as determina-ções das assembléias, mas há teme-ridade, nos dias atuais, confiar aadministração de um prédio a um

se tenha cautela e se denuncie acorrupção. Urge que se restabele-çam os valores morais e se tenhaem mente que, na luta entre o beme o mal, esta é uma força negativaque será derrotada. Ninguém te-nha dúvida: as forças do bem pre-valecerão. Seja, portanto, um sol- a um purianio, um sol-

sindico, numa autogestào, em que dado desse exército, procurandoas facilidades de desvios são gran- manter-se vigilante para não ficardes. Alguns síndicos contratam envolvido pela trama dos corrup-, j

obras sem concorrência, confiados tos, que vivem de enganar e iludir' «era^is |na impunidade. Desviami|càut<^. * !t tisifti tóll u f ir

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