JORNAL DO ©JORNALDOBRASIL SA 1995 RIO DE ...

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JORNAL DO BRASEL I

©JORNALDOBRASIL SA 1995 , RIO DE JANEIRO • Terca-feira • 3 JANEIRO DE 1995 Prego para o Rio; R$ 0,70 I

Governo ataca "descalabro" nos gastos

' "* bilhoes o deficit de R$ 10 bilhoes I

Cuidados com OS Wasmosi (E), Menem, Frei, Cardoso, Losada e Lacalle discutiram a ampliagao do Mercosul (Negocios & Finangas, paginas 1,2 e 3) \micros no verdo p, ,, UK* I

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<1n Rin viii fpi< Banespa demite I\ seu micro temrazao. Mas ha quern ACflinflttl UllvlCl U.U 111U V (II lA^l. _ 1

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Argentina, Uruguai e Paraguai e em Convencido de que nao bastam que deixa a Secretaria de Transportes A nova diretoria do Banespa — j»vigor desde 0 dia 1° de janeiro, podera tropas e infra-estrutura para comba- e volta para a area de seguran?a pu- Banco do Estado de Sao Pauloque f

I „n ser«io ter a adesao do Chile e da Bolivia. Esse ter a criminalidade do Rio, 0 secreta- blica. 0 servigo de inteligencia sera esta sob intervengao desde sexta-feira, |I Charlab faz uma

"tc *? foi 0 tema central da reuniao de mais rio de Seguranga Publica, general Eu- segundo departamento mais impor- anunciou ontem a demissao de 1.390 II previsaopara de uma hora, no Planalto, do presiden- climar Lima da Silva, ira criar na Poli- tante no organograma da Policia. funcionarios fantasmas da Baneser, ]I 1995. Coma -P-Pg^' te Fernando Henrique com os chefes de cia do estado urn servi?o de inteligen- general Roberto Jughurta Camara sua subsidiaria, e o fechamento de 200 i]I chegada da governo de cinco paises. Ao abrir cia, nos moldes da policia secreta do Senna ficara mais urn mes coordenan- agendas. O novo interventor do Ba- II Internet, neste X encontro, Fernando Henrique come- Exercito. O novo setor atuara tambem do as a?oes do Exercito contra o tra- nerj, Eduardo Gomes, nao quis falar j\ anomuitas morou

a ampliagao futura do Merco- contra a corrup^ao policial e devera fico. "Podemos ate aumentar nosso dos seus pianos para sanear 0 ban- jI pessoas passarao a colocar em seus sul (Nes6cios & Financas, paeina5) contribuir para moralizar 0 Detran, efetivo nas ruas", disse. (Pagina 19) co. {Negocios & Finangas, pagina 6) 1>, cartoesdevisita, alemdonomee v 0 ? »•$*:,

I fundcaram nluito Em sua primeira reuniao, o ministro Pele anunciou que vai jogar no ataque contra 'cartolas* ministerios", adiantou Kfouri. (Pagina 21)

| perto da orla maritima

I queima de fogos, ainda lev™ .res dias, Maia pune

loja Marcello pedira Microempresa Cardoso busca

8 transparencia normal. Domingo, os ^>1 m—garis da Comlurb retiraram da praia de ouro para a Cardoso IIM5 iaz economia consenso entre* mais de 500 toneladas de lixo; de velas

inibir roubos sobre petroleo do Rio avan^ar PFL e o PMDB

I plasticase latasdecerveja^e Decretodo prefeito Cesar Maia proi- O governador Marcello Alencar As medias, O presidente Fernando Henrique

I refrigerantes. (Pagina 17) be a concessao de novos alvaras para passou seu primeiro dia de governo pequenas e mi- reune, hoje, 0 Conselho Politico do go-

lojas de compra e venda de ouro, joias, preparando a listade revindicates croempresas ^^5 vemopreocupado

em buscarsolu9ao de

mltaic merino! e caiitelas He nenhnr que apresentara hoje em sua primeira destacam-se ca- consenso para a disputa, entre 0 PFL eI ^^E^Sdttoc^eesta audiencia com 0 presidente Cardoso. da vez mais co- VW 0 PMDB, pela presidencia da Camara.

aeiermind d tdwavao ud nu:nvd ue esid- £ outras coisas, ele vai solicitar mo impulsionadoras da economia do Ele quer manter unida sua base de

saiario minimo (janeiro) R$ 70,00 belecimentos do ramo nos quais se cons- ajuda na conclusao do porto de Sepeti- Rio. Elas sao hoje cerca de 120 mil apoio politico em fun^ao das reformas..p6lab (onf m) tate a pratica de llicito criminal. Segun- e discutira o direito de o Rio de no estado, geram 65% da receita flu- O ministro da Justiga, Nelson Jobim,comercia! jSgSE?* do o prefeito, o decreto tem como objeti- Janeiro cobrar ICMS sobre a produgao minense e oferecem 80% dos empregos disse que vai limitar a pauta de refor-

S!?B!T)! vo "inibir oroubode joias". (Pagina 19) de petroleo em Campos. (Pagina 17) do mercado de trabalho. (Pagina 18) mas para evitar confrontos. (Pagina 3)

Turismo (compra) R$ 0,842Turismo (venda) R$ 0,846

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I UNIF (janeiro) Perolas da posse ep/iptu residenciai rs 16,97 Franca comemora OS I , II

Wefffort quer a paz nranrio Konnnofa

^^!™!!:r^.!^S'i6.97 com anos do cinema If Em resposta a manifesto de funcionarios (10 gTanfle DaiiqUete• obs: veriticar excesses junto a preieitura '¦% ^ ** da Funarte, o ministro da Cultura, Caderno B, pag. 3

! O centenario da criagao do cinema — contado P| gtflMM Francisco Weffort, disse ontem que naoUFERJ a partir da primeira exibi?ao publica de um |||| """X

vai "dar trombada" no que esta

Jane,ro rs 29,95 filme, realizada em dezembrode 1895, em Paris, V funcionando. (Pagina 7)prrr; XTo pelos irmaos Lumiere (foto) — sera tWfem .

comemoradonaFrangaaolongode 1995. O retratO das l*uas r*rJcp (|n jYTCXlCOAssinatura jb (novas) ® Rio 589-5000 programa(3o ja comeQou e indui exibifdes de H|p|f -'-i. JjjsSmM O diretor Boaz Yakin fala de Fresh, seu? Outros estados/cidades (DDQ).qp (021) 800-4613 filmes raros, debates e dias inteiros com sessdes filme de estreia, que mostra com realismo fnrtillppp NPFfil

gratis nos cinemas do pais. (Pagina 1) sttSBBi trafico de drogas em Nova Iorque. (Pag. 8) P4gina6.Outras prapas (DDG) ® (021) 800-4613 J ———.——

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TEMPO

Danuza

Informe JB

JORNAL

RIO DE JANEIRO • Terça-feira « 3 DE JANEIRO DE 1995©JORNAL DO BRASIL SA 1995

Governo ataca nos gastos

O ministro da Fazenda, PedroMalan, anunciou ontem, ao tomarposse, que umas das maiores priori-dades do governo será controlar osgastos públicos e enfrentar o "desça-

labro financeiro e administrativo"dos governos federal, estaduais e mu-nicipais. Enfático, disse que pretendecontrolar pessoalmente os cinco ban-cos federais (Banco do Brasil, CaixaEconômica Federal, Basa, BNB eMeridional). No mesmo tom, o no-vo ministro do Planejamento, JoséSerra, defendeu o "corte nos gastospúblicos" e a austeridade. E disseque o governo vai acelerar as priva-tizações, sobretudo no setor elétrico.Foram as duas posses de ministrosmais concorridas do governo Fer-nando Henrique Cardoso. O primei-ro problema já em discussão pelaequipe econômica é o reajuste dequase 26% a ser concedido nos salá-rios do funcionalismo público. Essepercentual elevará em mais R$ 7bilhões o déficit de R$ 10 bilhõesprevisto para o Orçamento de 1995.(Negócios & Finanças, páginas 1,2 e 3)

111111

No Rio e cm Niterói, céunublado. Chuvas ocasio-nais e trovoadas, principal-mente à tarde. Temperatu-ra em ligeiro declínio. Ou-tem, máxima em Bangu emínima no Alto da BoaVista. Mar calmo, com vi-sibiüdade moderada, oca-sionalmente reduzida.

Fotos do satélite e mapas do tempo, página 20.

Informatica

-V/jiiíçS&y?'* ,1o"'.

Wasmosi (E), Menem, Frei, Cardoso, Losada e Lacalle discutiram a ampliação do Mercosul

Chile e Bolívia

estudam entrar

para o Mercosul

O Mercosul, formado por Brasil,Argentina, Uruguai e Paraguai e emvigor desde o dia Io de janeiro, poderáter a adesão do Chile e da Bolivia. Essefoi o tema central da reunião de maisde uma hora, no Planalto, do presiden-te Fernando Henrique çom os chefes degoverno de cinco países. Ao abrir oencontro, Fernando Henrique come-morou a ampliação futura do Merco-sul. {Negócios & Finanças, página 5). ¦ _ • v-ts* "

Cuidados com osmicros no verãoQuem acredita que o calor doverão pode causar problemas emseu micro tem razão. Mas há quemacredite que o único que precisa derefrigeração é o usuário.Informática ouviu os dois lados edá dicas para evitarsuperaquecimento em seu micro.

Polícia do Rio vai ter

serviço de inteligência

Banespa demite

1.390 e fecha

200 agências

A nova diretoria do Banespa —Banco do Estado de São Paulo —, queestá sob intervenção desde sexta-feira,anunciou ontem a demissão de 1.390funcionários fantasmas da Baneser,sua subsidiária, e o fechamento de 200agências. O novo interventor do Ba-nerj, Eduardo Gomes, não quis falardos seus planos para sanear o ban-co. (Negócios & Finanças, página 6)

que deixa a Secretaria de Transportese volta para a área de segurança pú-bíica. O serviço de inteligência será osegundo departamento mais impor-tante no organograma da Polícia. Ogeneral Roberto Jughurta CâmaraSenna ficará mais um mês coordenan-do as ações do Exército contra o trá-fico. "Podemos até aumentar nossoefetivo nas ruas", disse. (Página 19)

Convencido de que não bastamtropas e infra-estrutura para comba-ter a criminalidade do Rio, o secretá-rio de Segurança Pública, general Eu-climar Lima da Silva, irá criar na Poli-cia do estado um serviço de inteligên-cia, nos moldes da polícia secreta doExército. O novo setor atuará tambémcontra a corrupção policial e deverácontribuir para moralizar o Detran,

'? SérgioCharlab faz uma . T Vprevisão para .1995. Com achegada daInternet, neste A iano muitaspessoas passarão a colocar em seuscartões de visita, além do nome edo telefone, o seu e-maii. Brasília — Evandro Teixeira

reie quer

investigar

'cartolas'

? O downsizing ganhou sua versãonacional. O curitibano PedroNavarro resolveu justificar por quetrocou o mainframe da Celepar poruma rede de micros. A explicaçãoacabou por virar um livro.

Pclé toma posse hoje em Brasília comoministro extraordinário dos Esportes, e jáanuncia uma medida de impacto: vai requi-sitar à Secretaria da Receita Federal umainvestigação minuciosa sobre dirigentes es-portivos acusados de desvio de verbas eenriquecimento ilícito. Ao mesmo tempo,promoverá uma devassa fiscal nas contasdas federações esportivas do país, com oobjetivo de valorizar a ética no setor. "Na

qualidade de ministro, seus pedidos não per-mitem recusa", acredita o jornalista JucaKfouri, diretor da revista Placar e um dosprincipais colaboradores informais do novoministério. Ontem, Pele teve uma longareunião com sua equipe. "Queremos Pelécomo o porta-voz de uma idéia, lançandoprojetos que serão executados por diversosministérios", adiantou Kfouri. (Página 21)

Russos ainda nãodominam GroznyDois dias após o Kremlin teranunciado a retomada de Grozny,tropas russas foram obrigadas a recuare reagrupar as forças ante a resistênciachechena. Moscou admitiu a perda dedezenas de tanques. Parlamentaresrussos que visitaram a cidadedenunciaram um genocídio. (Pág. 14)

Festa poluiu águade CopacabanaA água deCopacabana. mSRijypoluída no ^réveillon peloóleo derramadopor barcos quefundearam muitoperto da orla marítimapara assistir 0 ,IU0110 ,MÍI1

queima de fogos, ainda levará três dias,segundo a Feema, para voltar àtransparência normal. Domingo, osgaris da Comlurb retiraram da praiamais de 500 toneladas de lixo; de velase garrafas a flores e restos de oferendas.Ainda assim, ontem á tarde, as areiaspermaneciam repletas de garrafasplásticas e latas de cerveja erefrigerantes. (Página 17)

Em sua primeira reunião9 o ministro Pelé anunciou que vai jogar no ataque contra icartolas

Cardoso busca

consenso entre

PFL e o PMDB

O presidente Fernando Henriquereúne, hoje, o Conselho Político do go-verno preocupado em buscar solução deconsenso para a disputa, entre o PFL eo PMDB, pela presidência da Câmara.Ele quer manter unida sua base deapoio político em função das reformas..O ministro da Justiça, Nelson Jobim,disse que vai limitar a pauta de refor-mas para evitar confrontos. (Página 3)

Microempresa

faz economia

do Rio avançar

As médias,pequenas e mi-croempresas Wdestacam-se ca- gda vez mais co- saMk" • .mo impulsionadoras da economia doRio. Elas são hoje cerca de 120 milno estado, geram 65% da receita flu-minense e oferecem 80% dos empregosdo mercado de trabalho. (Página 18)

Maia pune

loja

de ouro para

inibir roubos

Decreto do prefeito César Maia proí-be a concessão de novos alvarás paralojas de compra e venda de ouro, jóias,metais preciosos e cautelas de penhor, edetermina a cassação da licença de esta-belecimentos do ramo nos quais se cons-tate a prática de ilícito criminal. Segun-do o prefeito, o decreto tem como objeti-vo "inibir o roubo de jóias". (Página 19)

Mareello pedirá

a Cardoso ICMS

sobre petróleoO governador Mareello Alencar

passou seu primeiro dia de governopreparando a lista de reivindicaçõesque apresentará hoje em sua primeiraaudiência com o presidente Cardoso.Entre outras coisas, ele vai solicitarajuda na conclusão do porto de Sepeti-ba e discutirá o direito de o Rio deJaneiro cobrar ICMS sobre a produçãode petróleo em Campos. (Página 17)

Salário minimo (janeiro).DÓLAR (ontem)Comercial (compra).Comercial (venda)...Paralelo (compra)...Paralelo (venda)Turismo (compra)....Turismo (venda)

2,7183%Pérolas da posse e

do grande banqueteCaderno B, pág. 3

UNIF (janeiro)Wefffort quer a pazEm resposta a manifesto de funcionáriosda Funarte, o ministro da Cultura,Francisco Weffort, disse ontem que nãovai "dar trombada" no que estáfuncionando. (Página 7)

O retrato das ruasO diretor Boaz Yakin fala de Fresh, seufilme de estréia, que mostra com realismo otráfico de drogas em Nova Iorque. (Pág. 8)

França comemora oscem anos do cinemaO centenário da criação do cinema — contadoa partir da primeira exibição pública de umfilme, realizada em dezembro de 1895, em Paris,pelos irmãos Lumière (foto) — serácomemorado na França ao longo de 1995. Aprogramação já começou e inclui exibições defilmes raros, debates e dias inteiros com sessõesgrátis nos cinemas do país. (Página 1)

P/IPTU residencial RS 16,9P/IPTU residencial, comercial e territorial,ISS e Alvará RS 16* Obs: Verificar exceções junto â Prefeitura

Janeiro.

Crise do México

fortalece SerraPágina 6

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3

2 • terça-feira, 3/1 /95 POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL

COLUNA DO CASTELLO

MARCELO PONTES

muito não se via•

transiçao tao suave

T^elo menos desde 1930A não se via uma trans-missão de governo tão nor-mal, tão regular, tão suave.O presidente que entrou e oque saiu se abraçaram efu-sivamente no alto da ram-

pa do Palácio do Planalto.' Caminharam de mãos da-dás levantadas para o alto,em sinal de união e vitória.

Antes, as equipes dosdois governos, em algunscasos a mesma, se integra-ram na preparação da tran-

: sição. As solenidades de' transmissão de cargo de

ministros — uma modali-dade de festa de Brasíliaque tortura os convidadossérios, entusiasma apenasos puxa-sacos e atrapalha otrabalho do governo — fo-

' ram marcadas pela absolu-. ta normalidade, até pare-cendo troca de auxiliares deum mesmo governo, e semas crises que costumam

; preceder as substituições deministros.

A suavidade foi tantaque o novo presidente pôdeir à missa na metade de seuprimeiro dia de trabalho, eencerrou o expediente logoàs 18h30, uma hora antesde o sol se pôr. Não hánada parecido em matéria -de transmissão de governoao menos desde Washing-ton Luís. Em 1930, umarevolução impediu que opresidente eleito tomasseposse. Getúlio Vargas, che-

. fe da Revolução de 30, foideposto em 1945. Para se

| ter idéia do estado de espí-; rito da época, o eleito foi o

ministro da Guerra, deno-minação antiga do Ministé-

• rio do Exército.Getúlio voltou ao poder'

em 1950 e se matou. JKtomou posse depois de al-

, gumas tentativas de golpe.. Não conseguiu eleger o su-

cessor. Jânio Quadros re-nunciou sete meses depois.

Os ministros militares ten-taram impedir a posse do

, vice João Goulart. A resis-tência de Leonel Brizola no

¦' Sul e a improvisação de um!' parlamentarismo garanti-

ram a sua posse. Mas foideposto em 1964.

As sucessões militares' não foram políticas. Nempor isso deixaram de sertraumáticas. O candidatode Castello Branco não era

...Costa e Silva, que morreu>cno poder e foi substituído

primeiro por uma Junta: Militar, depois por Garras-

tazu Médici. Ernesto Geisel... não era o candidato de Mé-

dici. Para fazer de João Fi-•gueiredo o seu sucessor,'-Geisel teve que demitir o

ministro do Exército. Com•Figueiredo, caiu o regime

£ militar. Nem assim as su-"cessões presidenciais perde-

; ram o ar de dramaticidade.; Tancredo Neves morreu

antes de tomar posse, José

Sarney era chamado de la-drão por Fernando Collor,que o ameaçava com ca-deia. Foi o próprio Collorquem escapou por poucoda cadeia, depois de ser de-posto pelo Congresso sobacusação de corrupção e defalta de decoro. ItamarFranco assumiu num mo-mento muito delicado paraas instituições. Ali se estavatestando o grau de maturi-dade dos homens públicosbrasileiros. Os comandan-tes das Forças Armadas ti-veram comportamentoexemplar.

Agora, de Itamar paraFernando Henrique, não seregistraram ações espetacu-lares, medidas de grandeimpacto sequer no primeirodia de governo. O único es-petáculo é o da normalid:'-de da vida administrativado país — a suave normali-dade do regime democráti-co.

A posse mostrou exata-mente a mesma racionali-dade da eleição. FernandoHenrique não foi eleito emclima emocional. Ao con-trário, o eleitor o escolheupor ter um plano de traba-lho muito bem definido, ejá em plena execução. Essaracionalidade em si já seriasuficiente para explicar aausência de povo na festade posse.

Se não foi motivado a irà Praça dos Três Poderessequer para ver show de ar-tistas populares, o povoparticipou de outras trêsmaneiras da chegada deFernando Henrique ao po-der — elegendo-o commaioria absoluta de votoslogo no primeiro turno daeleição, dando ao presiden-te Itamar um índice de maisde 80% de aprovação e re-gistrando no Gallup a maisalta taxa (67%) de otimis-mo do mundo.

Certamente, alguns ga-tos pingados a mais teriamaparecido, se um gênio dapolítica não tivesse inven-tado o primeiro dia do anocomo data de posse do pre-sidente da República e dosgovernadores. É uma dasmaiores bobagens já pro-duzidas na política brasilei-ra.

O pretexto é boçal: te-mia-se que os governantesem final de mandato avan-çassem sobre o primeiroorçamento dos seus suces-sores. Em vez de se imporseriedade ao orçamento eaos governantes, se mudoua data da posse para Io dejaneiro. Tudo indica quefoi a última posse nessa da-ta. O vice-presidente Mar-co Maciel sugere que se es-tabeleça por emenda cons-titucional uma data móvel— o primeiro dia útil dasegunda semana do ano,por exemplo.

Ato falho

O discurso de José Ser-ra, ao assumir o seu cargoontem, foi mais de ministroda Fazenda do que de mi-nistro do Planejamento.

Foi curioso observar co-mo Serra tratou muito mais

de estabilidade de preços,um problema de responsa-bilidade direta da Fazenda,do que de reforma do Esta-do ou de Orçamento, ques-tòes específicas de seu mi-nistério.

Suborno na Alerj tem nova denúncia

¦ Deputados contam que recusaram até R$ 300 mil para votar em Aluizio de CastroOs deputados estaduais eleitos

pelo PSDB José Francisco Veloso,que é pastor evangélico, e o médicoHenry Charles denunciaram ontemter recebido ofertas em dinheiro deaté R$ 300 mil para apoiar o colegaAluizio de Castro (PPR) na disputapela presidência da Assembléia Le-gislativa do Rio. Castro é braçodireito do atual presidente da Aleij,José Nader. Os dois deputados dis-seram que tomaram a decisão dedenunciar a tentativa de subornoquando Castro negou acusação dodeputado Marco Antônio Alencar(PSDB), filho do governador Mar-cello Alencar. No domingo, MarcoAntônio disse que o "outro lado"estada oferencendo dinheiro paraconquistar votos e derrotar o tuca-no Sérgio Cabral Filho, candidatodo governo.

Os tucanos contaram que foramprocurados por

"intermediários"de Castro. No caso de Charles, aoferta foi explícita e o valor do votochegou a R$ 300 mil. Ele disse quehá cerca de uma semana foi procu-rado por "um amigo comum": "Éum homem público, que me ajudouna campanha, e é juiz". Este ho-mem, que seria do Tribunal Regio-nal do Trabalho, teria dito queAluizio gostaria de se encontrarcom o deputado pessoalmente e in-formou o valor do voto.

Já o pastor Veloso contou queum tal "doutor Cláudio" — que seapresentou como representante deum grupo de empresários — ligoupara sua casa, em Três Rios, nasegunda-feira, convidando paraumalmoço, ontem, no restaurante doJockey Club, no Centro.

Cargos — O tal doutor Cláu-dio, "um homem muito bem apes-soado", iniciou a conversa, segun-do o deputado, dizendo que

"Mar-cello iria concentar muitos poderese que se Sérgio for eleito não sobra-rá nada para os deputados". Tam-bém disse que,

"no caso de o outrolado ganhar", eles teriam condiçõesde reinvindicar cargos junto a Mar-

Fotos de arquivo

Cabral Filho seria prejudicado pelo suborno denunciado por Marco Antônio: acusação negada por Castro

cello e citou a Cedae, "onde hávários setores".

O doutor Cláudio também per-guntou ao deputado se ele não ti-nha dívidas de campanha, insi-nuando que o voto valia entre R$50 mil e R$ 150 mil e, em algunscasos, até R$ 200 mil. "Ele nãochegou a ser direto, mas tenho cer-teza de que qualquer valor que eudissesse, ele daria", disse Veloso.Ao ouvir uma negativa, o homememendou, dizendo que Aluizio faziaparte da "turma da cozinha doMarcello" e que o governador nãoqueria ver Cabral Filho fortalecido,porque fazia uma "política de ne-potismo e assim seus filhos perde-riam espaço".

Aluizio de Castro recebeu as de-núncias calmamente e negou que

estivesse comprando votos. "Nãotenho dinheiro para pagar entre R$50 mil e R$ 300 mil, como eles estãodizendo, e mesmo que tivesse nãofaria isso", afirmou.

PPR — Castro disse estartranqüilo e garantiu que vencerá adisputa. "Tenho certeza de que, dojeito que as coisas vão, nem mesmohaverá duas chapas. Serei eleito emchapa única, que fecharei nas vés-peras da eleição."

Segundo Castro, quando Mar-cello negociou o apoio do PPR nacampanha, teria prometido não seentrometer na eleição da Assem-bléia. Ontem, ele divulgou uma no-ta oficial, dizendo que Marco An-tônio teria "levantado um véu de

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corrupção sobre seus colegas". "Elefoi infantil e seu pai não deve tergostado disso. Porque ele chamoude corruptos os deputados que ana-lisarão os projetos do Marcello",disse. "Eu declarei o que hoje estáconfirmado. Só vai se considerarofendido quem tiver recebido di-nheiro", reagiu Marco Antônio.

Castro diz que já tem quatrovotos entre os 16 deputados eleitospelo PSDB. "Dois

já estão certos edois estão a caminho", disse. Opastor Veloso, que ouviu a mesmaconta do "doutor Cláudio", dissenão acreditar na possibilidade deAluizio ter votos dentro do PSDB:"Não imagino que alguém eleitopelo PSDB aceitasse isso."

César Maia

perde líder

na Câmara

O prefeito César Maia come-çou o ano com problemas politi-cos na Câmara de Vereadores.No final da tarde de ontem, olíder do governo, vereador JoséMoraes (PMDB), entregou aoprefeito o pedido de afastamen-to do cargo, em caráter irrevo-gável. Maia anunciou que a par-tir de hoje — sem líder — passa-rá a negociar pessoalmente comos vereadores dos partidos que oapoiam na Casa. Junto comMoraes, também pediram exo-neração o subprefeito da Ilha doGovernador e da Leopoldina, eo administrador regional daIlha, dois cargos preenchidospor Moraes.

O motivo da renúncia de Mo-raes foram os vetos do prefeito a30 emendas ao substitutivo doCódigo Tributário. Ele se sentiudesrespeitado e desautorizadopelo prefeito, já que as emendaseram fruto de um amplo acordocom as bancadas para garantir aaprovação de dois dispositivosque o prefeito não abria mão. Oepisódio repetiu a situação vivi-da por Moraes em 1993, quandoos acordos sobre a Lei Orça-mentária também não foramcumpridos por Maia.

Ao anunciar a renúncia, nasessão de domingo na Câmara,Moraes reofteu o apoio de vá-rios parlamentares que discursa-ram criticando a atitude deMaia. Em solidariedade a Mo-raes, a maioria dos vereadoresenviou uma carta ao prefeitoelogiando o desempenho do par-lamentar na liderança. A cartafoi assinada inclusive por verea-dores da oposição.

Segundo líder do governo naCâmara, Moraes ficou um ano emeio no cargo. Na carta de de-missão, o vereador justifica a de-cisão alegando "desencontros depontos de vista políticos", masgarante continuar fiel a CésarMaia. Outro fato que pode termovitado sua decisão foi a pu-blicação, no Diário Oficial desexta-feira, de um elogio do pre-feito a um funcionário da secre-taria municipal de Fazenda.Moares se sentiu despretigiadocomo político, com o elogio doprefeito a um técnico do segun-do escalão,jf i

JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO terça-feira, 3/1/95 sT3

Governo limita reforma para evitar confrontos¦ Jobim diz que emendas se restringirão aos tributos, Previdência, sistema financeiro e ordem econômica. Petrobrás fica de fora

BRASÍLIA — O presidente Fer-nando Henrique Cardoso vai en-viar ao Congresso, no dia 15 defevereiro, as primeiras propostas deemendas constitucionais. O minis-tro da Justiça e coordenador juridi-co das reformas, Nelson Jobim, dis-se que, nessa primeira etapa, o go-verno pretende se limitar a quatrotemas: as reformas tributária, pre-videnciária, econômicas e do siste-ma financeiro. O fim do monopólioestatal do petróleo não será pro-posto, para evitar confrontos poli-ticos. Nas reformas tributária e pre-videnciária, o objetivo é desconsti-tucionalização, com a retirada damaioria dos dispositivos que tratamdesses temas.

A exclusão do monopólio do pertróleo da primeira fase das refor-mas contraria a expectativa da cú-

pula do PFL, que pretende colocaressa questão como primeiro temada pauta de votações. Para neutra-lizar a pressão, o presidente Fer-nando Henrique Cardoso contacom apoios importantes dentro doPFL. Entre os que apoiam a estra-tégia de adiar o confronto em tornodo monopólio do petróleo bate estáo vice-presidente e coordenador po-lítico das reformas Marco Maciel,

pefelista.

Negociações — "Se as nego-

ciações não avançarem, não é acon-selhável tentar iniciar o processo dereforma por um tema que provocatanta paixão como o monopólio do

petróleo", recomenda Maciel. Co-mo a exclusão do monopólio do

petróleo é majoritária nos gruposque estudam a reforma, o mais pro-vável é que as propostas se limitemà flexibilização do monopólio dastelecomunicações e à mudança dedefinição de empresa nacional. Nel-son Jobim ressaltou que a amplia-

ção do conceito de empresa nacio-

nal é suficiente para permitir invés-timentos de capital estrangeiro nosetor elétrico e na exploração dosubsolo.

O novo ministro da Justiça reite-

rou que o governo vai adotar o

modelo de desconstitucionalizaçãonas propostas para as áreas tributa-

ria e previdenciária. Por esse mode-

Io, cada emenda terá dois artigos. O

primeiro revogará o atual texto

constitucional e dará a nova reda-

ção — um caput e alguns incisos e

alíneas, tratando dos enunciadosessenciais. O segundo, para evitarum vazio jurídico, terá eficácia de

lei complementar e tratará das re-

gras que vigorarão até a aprovaçãoda nova legislação.

"Dessa maneira

evita-se o vácuo político e jurídico,que poderia comprometer a vota-

ção das emendas", disse.

Embora já tenha encontrado asolução jurídica para facilitar a ne-

gociação das reformas, o governoainda não começou a discutir oconteúdo das propostas. Jobim dis-se que a unificação dos textos pre-parados pelos grupos setoriais co-meça a ser analisada na semana quevem. Os negociadores de cada temaserão os ministros das áreas envol-vidas. Os ministros do Planejamen-to, José Serra, e da Fazenda, PedroMalan, participam das discussões,

já que as quatro mudanças estãoligadas à área econômica.

No cronograma fixado pelo go-verno, as discussões internas esta-rão concluídas até o dia 15 de janei-ro.

"Quando acabar a discussão in-

terna, todos os ministros terão queapoiar a proposta aprovada. O pre-sidente Fernando Henrique não ad-mitirá duplicidade de discurso",advertiu Jobim. A partir daí, osarticuladores da reforma começama negociar as propostas com os

partidos e a sociedade.

Brasilia — Arnlldo Schulz

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Jobim recebeu cargo de Dupeyrat (ao fundo) e assumiu a coordenação jurídica da reforma da Constituição

Maciel crê em

entendimentoO vice-presidente da República,

Marco Maciel, acredita que são

grandes os problemas a se resolvejrno país, em especial na área econô-mica e social, mas vislumbra ummar de águas relativamente trart-qüilas para o presidente FernandoHenrique Cardoso, que, segundodisse, "governará

na base do enten-dimento e muita conversa com os

políticos". Prova disso seria o en-contro que Fernando Henrique terácom os presidentes de partidos queformam o Conselho Político do go-verno, marcado para hoje.

"Em poucos episódios da histô-

ria brasileira se viveu momentos co-mo esse. Há uma convergência de

pensamento entre políticos e socie-dade sobre as reformas necessárias

para tornar o Brasil um país melhore mais justo", afirmou Maciel antesdo culto ecumênico do qual partici-pou, na Catedral Metropolitana deBrasília.

Maciel aposta na habilidade po-lítica do presidente para conduzir,no Congresso Nacional, a aprova-

ção das reformas constitucionais

que o Executivo pretende fazer. "O

presidente é um político experiente,com muito bom trânsito no Con-

gresso. Como diria Carlos Drum-mond de Andrade, é um homem

com sentimento do mundo", conti-nuou o vice.

Ele reconheceu que temas polê-micos da reforma poderão sofrer

resistência entre os próprios parla-mentares de partidos aliados ao go-verno. Mas, otimista, disse não te-mer o fracasso: "Esse

governo tem

tudo para ser um grande governo".

Luiz Henrique (E) e Pimenta da Veiga participam da reunião de hoje

Em busca do consensoILIMAR FRANCO

O presidente Fernando Henri-

que Cardoso está preocupado comuma eventual disputa entre o PFL eo PMDB pela presidência da Câ-mara dos Deputados e pedirá aos

partidos que apoiam o governo quebusquem uma solução de consensoe que preservem a unidade das for-

ças governistas. O apelo pelo enten-dimento deve ser feito hoje, na pri-meira reunião do Conselho Políticodo governo, que terá a função dedefinir as políticas oficiais e viabili-zar a aprovação de suas propostasno Congresso.

Vão participar desta reunião,

que também dará início aos debatessobre a amplitude da reforma cons-titucional, o presidente da Repúbli-ca, o vice. Marco Maciel, os presi-dentes do PSDB, Pimenta da Veiga,do PFL, Jorge Bornhausen, doPTB, deputado Rodrigues Palma

(MT), do PMDB. deputado LuizHenrique (SC), e o líder do PFL,deputado Luis Eduardo Magalhães

(BA). Com a posse do novo Con-

gresso, em fevereiro, deverão serincorporados ao Conselho os novoslíderes das bancadas que integram abase parlamentar de apoio ao go-verno.

Ontem, o presidente da Câmarados Deputados, Inocêncio Oliveira(PFL-PE), defendeu que o PMDB,ao integrar o bloco governista, teriapassado a apoiar o candidato doPFL à sua sucessão, o deputadoLuís Eduardo Magalhães. Mas atese foi rejeitada por Luiz Henri-

que: "Essa

questão não fez parte denenhum entendimento". O PFLbusca um acordo para permitir a

eleição de Luís Eduardo na Câmarae de um pemedebista. José Sarney

(AP), no Senado. "Podemos

fazerum acordo, permitindo a inversãodas posições daqui a dois anos",

propõe Jorge Bornhausen.

As reformas constitucionaistambém dividem o Conselho Políti-co. O PFL defende que seja votado

primeiro o fim dos monopólios, pa-ra depois mudar os sistemas tribu-tário e previdenciário. O PMDB

quer dar prioridade às reformas dossistemas tributário e previdenciário,deixando num segundo plano as

questões da Ordem Econômica.

Tucanos — O PSDB está divi-dido e só vai definir-se depois do

governo, mas uma parcela da ban-cada está alinhada com os pefelis-tas. "Vamos

fazer a reforma queprecisa ser feita e que for possível",resume Pimenta da Veiga, evitando

posicionar-se. O ex-presidente doPTB e ministro da Agricultura, Jo-sé Eduardo Andrade Vieira, tam-bém é cauteloso: "Tem

que entrar o

que é emergencial para que as re-formas não se prolonguem em dis-cussões estéreis. Diante destas di-vergências e que podem acabar em-

perrando a articulação política do

governo, Pimenta da Veiga condi-cionou a manutenção do Conselhoe sua importância a seu funciona-mento eficiente. "Se

o Conselho foroperativo, terá grande papel a de-sempenhar", previu.

"A decisão de reunir o Conselho

antes do ministério, sinaliza queFernando Henrique pretende for-mular as linhas de seu governo comos partidos. O conjunto de projetosdo governo serão definidos e discu-tidos pelo Conselho, cabendo de-

pois aos líderes partidários encami-nhá-los no Congresso", resumiu oministros das Comunicações. Sér-

gio Motta.

A MINI REVISÃO

COMO É HOJE O QUE VAI SER PROPOSTO

Empresa Nacional —

O atual texto constitu-cional prevê tratamentodiferenciado para asempresas de capital na-cional e as de capitalestrangeiro. Empresabrasileira de capital nacional é a que estásob o controle acionário de pessoas físi-cas domiciliadas e residentes no país.

Telecomunicações —A normatização e expio-ração e dos serviços écompetência exclusivada União, que tem poderpara dar concessões

para explorar os servi-ços somente às empresas que têm con-trole acionário estatal.

Para atrair investimentos externos, a pro-posta de emenda constitucional acabacom a diferenciação. Passa a ser consi-derada empresa brasileira a que tiversede no Brasil, não importando a origemdo capital de investimento.

Os estudos mantém a política de teleco-municações como uma das competên-cias da União, mas permite à iniciativaprivada participar das concorrências paraobter a concessão que autoriza a expio-ração dos serviços. Se o governo conse-guir aprovar a mudança da definição deempresa nacional investidores interna-cionais também poderão atuar na área

Exploração do subsolo— A exploração do sub-solo, que é proprieda-de da União, só podeser feita mediante con-cessão, por brasileirosou por empresas de ca-

pitai nacional.

Previdência — O textoatual assegura a apo-sentadoria por tempo deserviço e por idade. Oshomens podem se apo-sentar, após 35 anos deserviço ou aos 65 anosde idade, enquanto que as mulheres têmdireito ao benefício depois de 30 anos deserviço ou 60 de idade. Para os trabalha-dores rurais, exige cinco anos a menosno caso de aposentadoria por idade.

Não há emenda específica sobre o assun-to, mas a mudança da definição de em-presa nacional permitirá investimentosexternos. Continua sendo exigida autori-zação da União para a exploração dosubsolo.

A proposta em estudo estabelece um me-canismo híbrido, que leva em conta o tem-po de serviço e a idade do trabalhador. Aregulamentação dos critérios é remetida àlegislação complementar. Enquanto a leinão estiver aprovada, vigoram as regrasde transição contidas na emenda. A cria-

ção da previdência complementar tambémé regulada em lei. A intenção é fazer comque a Previdência Social receba e paguebenefícios até um teto - as discussõesestão entre cinco e dez mínimos. O traba-lhador que quiser uma aposentadoria demaior valor terá que contribuir com uminstituto de previdência complementar.Essas novas regras não se aplicarão aquem tem direito adquirido — já podeaposentar-se — ou expectativa de direito— está perto de aposentar-se.

Tributos — A atualConstituição detalha to-dos os impostos, ascompetências para arre-cadar, e a divisão da re-ceita tributária entre aUnião, Estados e Muni-cípios.

O texto que está sendo preparado man-tém apenas os princípios gerais sobre aOrdem Tributária, como o princípio daanualidade, que é considerado um direitoindividual. Todo o resto é remetido pararegulamentação em legislação comple-mentar e ordinária, inclusive a repartiçãoda receita tributária.

Petróleo — São mono-pólios da União a pes-quisa e lavra das jazi-das, o refino, aimportação e exporta-ção dos derivados e otransporte marítimo epor meio de conduto.

Os estudos restabelecem os contratos derisco e permitem a pesquisa e lavra dopetróleo por qualquer empresa medianteconcessão da União. Os outros serviçostambém poderão ser explorados pela ini-ciativa privada, através de concessão ob-tida em licitação a ser regulamentada emlei.

Vice avalia as

ações políticasEm seu primeiro dia como vice-

presidente da República, MarcoMaciel começou a traçar o crono?

grama de negociações das reformaiconstitucionais. Ele está esperandoa reunião ministerial do fim destasemana para iniciar contatos com

governadores, prefeitos de capitaise lideranças de partidos políticos. Oiarticulador político das reformasdeverá contatar os governadores á

partir da segunda quinzena de jafneiro. Ele prevê que a reforma tri-:butária é o ponto que exigirá maioínegociação. O calendário será disícutido hoje, durante a primeira reu-ínião do Conselho Político. •

O vice-presidente acredita quecom a antecipação das negociações-o governo terá condições de enviarao Congresso, no dia 15 de feverewro, propostas de emenda constitu-:cionais com maior chance de apro*vação.

"A maioria parlamentar já

foi formada. Agora, é preciso dar"início às negociações sobre o con-teúdo das propostas para saber até'onde pode chegar a primeira etapa1das reformas", diz o vice-presiden--te, que contabiliza 65% dos votoáde deputados e senadores na base

parlamentar do novo governo. Para"a aprovação de uma emenda cons-;titucional são necessários 3/5 doávotos, o que representa 308 dos 513|deputados e 49 dos 81 senadores. !

Pênalti — Ele ressalta que aí

palavra final sobre as negociaçõesserá dada pelo presidente FernandoHenrique Cardoso."0 capitão dotime é quem bate o pênalti", justifi-:cou. Marco Maciel acredita que adiscussão da reforma tributária é O

ponto que exigirá mais negociação.-"Envolve

interesses dos estados edos municípios e gente de muito"cacife", explica, referindo-se aos*

governadores recém-empossados. ¦

O vice-presidente da República;

recebeu três homenagens ontem.:

Depois de assistir ao culto ecumêni-:

co na Catedral Metropolitana dej

Brasília, Maciel participou de um-

almoço na residência do vice-presk

dente do PFL, deputado José Jorge;

(PE). À noite, participou de dois!

jantares. O primeiro, oferecido por-empresários paranaenses, no res-

taurante da Academia de Tênis de.

Brasília. O segundo, na mansão

Recanto das Águas, no qual um

grupo de 100 empresários pernam-bucanos prestou uma homenagem,

a Maciel e ao ministro do Meio;

Ambiente e Recursos Hídricos.;

Gustavo Krause (PFL-PE).

com autoridades estrangeiijas: o mi- xar de dores na coluna, provocadas Brasilia—jamii Bittar

agg^

FINANCIAPO FOR;

¦ BB @)09 flJSSfi

Cardoso alegou cansaço para os fotógrafos, que lhe pediram um sorriso ao pendurar o retrato cie Inmar

Brasília—Jamll Bltlar

Cardoso, Ruth, Maciel e Ana Maria leram preces durante culto que reuniu católicos, judeus e protestantes

Cardoso prolongou

ontem a festa da

¦ Recepção a delegações estrangeiras, missa, almoço com parentes e amigos marcaram um dia de bom humor doRICARDO MIRANDA ECRISTINA SERRAJ\ . BRASÍLIA — 0 primeiro dia detrabalho do presidente FernandoHenrique Cardoso foi marcado porágenda cheia, prestígio político ehorários bem diferentes de seu an-tècessor. O presidente chegou aoPálácio do Planalto às 9h20, dezminutos depois da chegada de seuprimeiro visitante, o vice-presidenteequatoriano e comitiva. As 12h foià missa. Das 13h às 15h30 almoçoucpm a família e amigos no Alvora-da. Deixou o Planalto às 18h40,dèpois de um despacho com o chefeda Casa Civil, Clóvis Carvalho, ecom o secretário-geral da Presidên-cia, Eduardo Jorge Caldas. Nas úl-timas semanas de governo, ItamarFranco chegou a trabalhar oito anove horas por dia.

Foram cinco horas e 50 minutosdé trabalho, doze audiências comautoridades de treze nacionalida-des, inclusive encontros com novechefes de Estado — os presidentesde Portugal, Argentina, Paraguai,Uruguai, Peru, Chile, Bolívia, Ço-lômbia e Cabo Verde. Um encon-tro, em separado, com os presiden-tes do Mercosul, e outros cinco

com autoridades estrangeiras: o mi-nistro do Trabalho do Reino Uni-do, Michael Portillo, o ministro"sueco

para o Desenvolvimento eCooperação Internacional, PierreChorri, o vice-presidente do Equa-dor, Alberto Dahik, a vice-primei-ra-ministra canadense Sheila' Copps, e o vice-presidente da Co-missão das Comunidades Euro-péias, Leon Brittan. Na hora doalmoço, ato ecumênico na Catedral" de Brasília e almoço com amigos noPalácio da Alvorada.

Fernando Henrique passou odia bem-humorado. No meio datarde, posou para os fotógrafos nocorredor que leva ao seu gabinete,pendurando o retrato de ItamarFranco na galeria de ex-presiden-tes. Depois, posou no próprio gabi-nete, sentado na cadeira presiden-ciai. Os fotógrafos pediram a eleque sorrisse e o presidente se quei-xou de cansaço. "Não sei se a fotovai sair boa", brincou. FernandoHenrique dormiu apenas quatrohoras e meia na sua primeira noitecomo presidente empossado. Elesaiu às 2h30 da madrugada de on-tem do jantar no Itamarati e acor-dou às 7h. No dia da posse, Fer-nando Henrique chegou a se quei-

xar de dores na coluna, provocadaspela tensão. Ontem, porém, ele nãovoltou a falar no assunto. Cardosonão mudou nada no gabinete presi-dencial, herdado de Itamar. Levouapenas a caneta, com a qual assi-nou os primeiros atos do governo.

Agenda — Hoje, FernandoHenrique tem uma agenda menosmovimentada, mas igualmente in-tensa. Às 9h estréia o despacho diá-rio com os ministros da casa, achamada reunião das 9h. Às lOh sereúne pela primeira vez, depois deeleito, com o seu Conselho Político,formado pelos presidentes doPSDB, PFL e PTB, partidos dacoligação que o elegeu, além doPMDB, que foi convidado. Às 1 lh,Fernando Henrique recebe o minis-tro Extraordinário dos Esportes,Pelé. Às 15h, será a vez do secretá-rio de Política Regional, Cícero Lu-cena, do PMDB.

Durante o encontro, será insta-lada a Secretaria Executiva da Câ-mara de Políticas Regionais doConselho de Governo. Às 16h, ogovernador do Rio de Janeiro,Marcello Alencar, será o primeirogovernador a ser recebido por Fer-nando Henrique.

possenovo presidente

Brasília — Jamil Biltar

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II

Superlotação no Itamarati

¦ Muita gentefoi embora sem

ver o presidente

BRASÍLIA — Mais de 5 mil

pessoas superlotaram ostrês andares do Itamarati na re-cepção da posse do presidente, afesta mais esperada da cidade,na noite de segunda-feira. Quemchegou em cima da hora enfren-tou engarrafamentos e filas paraentrar. Lá dentro, havia de tudo:da Baixada Fluminense, represen-tada por Hydeckel de Freitas eSimão Sessim, à Avenida Paulista,nas figuras de Antonio Ermírio deMorais e Mário Amato.

Fernando Henrique foi vistopor poucas pessoas que permane-ceram na festa até depois da meia-noite. Ao chegar ao Itamarati eleficou quase duas horas no salãodo subsolo do palácio, recebendocumprimentos de personalidades edelegações estrangeiras, sem servisto pelos convidados que já des-frutavam dos bufês de comida, dabebida e do conjunto de chorinhoque alegrava os salões do terceiroandar.

O presidente subiu as esca-das por volta das 22h30, chegan-do ao mezanino. Havia tantagente que ele andou alguns me-tros e foi direto para o gabinetedo chanceler Luís Felipe Lam-preia. Lá recebeu separadamen-te alguns chefes de delegações,entre eles Janet Renno, ministrada Justiça dos EUA. Só depoisde meia-noite Fernando Henri-que circulou entre os convida-dos, provocando um certo tu-multo no terceiro andar, paraonde foi de elevador. Por isso,muitas pessoas que estavam emoutros salões saíram decepcio-nadas, sem ver o presidente.

Efusivo — Fernando Hen-rique caminhou cercado por cin-co seguranças. Mesmo cansado,ele exibia um caloroso sorriso,tentando cumprimentar os co-nhecidos. O governador do Cea-rá, Tasso Jereissati (PSDB), foium deles. "Você é governadorde onde mesmo?", perguntoubrincando Fernando Henrique aTasso, que riu muito e os dois seabraçaram no meio do salão.

Depois trombou com Pelé e

foi efusivo. "Ah, se todos fossemiguais a você", disse, citandoTom Jobim. Pelé foi uma dasgrandes estrelas da festa. Nãoparou um segundo de dar autó-grafos e ganhar beijos. DonaRuth só conseguia acompanhara multidão, que, seguindo o pre-sidente, atropelava mesas e ca-deiras. Seu vestido preto era ciecetim, decotado, com umaécharpe drapeada no pescoço."Como ela está bonita", elogioua belíssima Luma de Oliveira,que num vestido justo e decola-do, ao lado do marido Eike Ba-tista, viu de longe a confusão.

Artistas lotaram a festa, en-tre eles Francisco Cuoco, BabyConsuelo, Tônia Carrero, Rosa-maria Murtinho, Mauro Men-donça, Eva Wilma, Fafá de Be-Iém, Ney Latorraca, Marco Na-nini, Carlos Zara e Sílvia Pfeifer.Pedro Malan e Pérsio Áridaeram muito assediados por em-presários e banqueiros. Uma ro-dinha do Rio: Marcello Alencar,Ronaldo César Coelho, RubemMedina, Moreira Franco.

A dura vida de 'socialite'

Os smokings exigidos peloprotocolo perderam para os sal-tos altos o título de peça de ves-tuário mais incômoda entre osconvidados da recepção de galano Itamarati. Enquanto os ho-mens se mostravam à vontade,as mulheres se queixavam nasrodas de conversa da torturantearmadilha montada pelo ceri-monial: sobravam saltos e falta-vam cadeiras. "Nessas festas,deve-se usar sapato um númeromaior. Meu azar foi ter esqueci-do isso", dizia a cantora Fafá deBelém. "Nas recepções com pi-sos de madeira, o chão cede umpouco, andar é mais macio. Emmármore, como aqui no Itama-rati, não tem jeito."

Todas as mulheres reclama-ram. Quando esperavam do ladode fora os carros chegarem, no

mínimo 40 minutos, tiravam osapato e escondiam os pés de-baixo do vestido, jurando nuncamais repetir a dose do salto IO.

Uma socialite de Brasília, nofinal, estava com seu belíssimosapato nas mãos, reclamando deter esquecido de pedir à empre-gada para usá-lo um dia inteiroantes da festa. A mulher de umgrande empresário de São Paulodescobriu que podia circular semsapato, o que lhe rendeu umabriguinha com o marido.

A aglomeração em torno dospratos assustou alguns presen-tes, que preferiram jantar depoisda recepção. Pouco afeitos à vi-da noturna brasiliense, o cineas-ta Arnaldo Jabor e o economistaAndré Lara Resende tentaram asorte em um Mac Donald's, masforam barrados por funciona-

rios que acabavam de baixar asportas.

Na entrada, os convidados sedepararam com fortíssimas me-didas de segurança, para evitarpenetras. O convite era examina-do depois que o convidado en-trava, para evitar constrangi-mentos. Uma esteira rolante pa-ra o exame das bolsas e um de-tector de metais foramcolocados na entrada principal.Celulares foram proibidos.

O PT compareceu em peso.Ficaram todos encostados numcanto. Do governador CritóvamBuarque (DF), à deputada EsterGrossi (de cabelo, vestido, sapa-to e bolsa lilás) e à senadoraBenedita da Silva. Enéas Carnei-ro foi único ex-candidato a com-parecer. Comeu e foi embora.

4 • terça-feira, 3/1/95 POLÍTICA e governo JORNAL DO BRASIL

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Prece ecumênica pelo governo

; Um culto ecumênico de uma ho-rá; reunindo católicos, judeus eprotestantes, foi celebrado às 12hlOna Catedral Metropolitana, paraabençoar os novos presidente e vi-cd-presidente, Fernando HenriqueCardoso e Marco Maciel, acompa-nliados das mulheres, Ruth e AnaMaria. Os dois casais se sentaram,no altar e leram preces escritas porrepresentantes das três religiões. Otexto das preces foi enviado comantecedência para aprovação deFernando Henrique e, segundo ocardeal-arcebispo de Brasília, DomJõsé Freire Falcão, voltou sem alte-rações.

Com voz empostada, FernandoHenrique pediu:

"Dai-me, Senhor,sabedoria para governar, vontadefirme de agir, saúde para trabalhar,consciência para ser justo, persis-tência para conter a ambição, cora-gem para combater as injustiças,perseverança para superar as difi-culdades! Ajudai-me, Senhor, acombater os privilégios e aumentara solidariedade entre o povo brasi-leiro e entre as nações do mundo".

Também participaram do cultoPaulo Henrique e Beatriz, filhos deFernando Henrique e dona Ruth, equatro novos ministros: DorothéaWerneck (Indústria e Comércio),Raimundo Brito (Minas e Energia),

Francisco Weffort (Cultura) e JoséEduardo Andrade Vieira (Agricul-tura).

Além de Dom Falcão, celebra-ram o culto o rabino Henry Sobel,presidente do Rabinato da Congre-gação Israelita Paulista, e Dom Al-mir dos Santos, bispo da IgrejaEpiscopal Anglicana do Brasil. Ocoral era da Igreja de Santo Antô-nio, paróquia que Marco Macielfreqüenta. O fato de FernandoHenrique não ter religião não preo-cupou os celebrantes. "Me

pareceque batizado ele foi", disse DomFalcão. "Não me importa que eleseja ou não religioso. Me preocupaque ele faça um bom governo".

Duas horas com velhos amigosPara seu primeiro almoço co-

mo novo presidente no Palácio daAlvorada, Fernando HenriqueCardoso reuniu durante duas ho-ras e meia na tarde de ontem ami-gos de longa data e parentes maisíntimos. Eram 50 convidados,mas acabaram aparecendo maisdez penetras.

Em torno de um cardápio queincluiu bobó de camarão, vitela,maionese e musse de salmão, opresidente, sempre ao lado deuma bem disposta dona Ruth,confidenciou seu desejo de priori-zar o desenvolvimento da agricul-tura "a curto e médio prazos", naregião do Cerrado.

A estagnação da produção na-cional no patamar de 70 milhões

de grãos é um dos motivos daapreensão do presidente. Fernan-do Henrique não revelou metasou números. Limitou-se a garan-tir que

"a produção vai aumentar

muito". Ainda genericamente,disse que a modernização da agri-cultura é o "mais eficiente cami-nho" para o crescimento da área,contou um convidado que con-versou separadamente com o pre-sidente.

Mesa principal — Sentadosà mesa principal com o casal Fer-nando e Ruth estavam o cientistapolítico francês Alain Tourraine,o sociólogo americano AlbertoRichman, o ex-ministro da Fa-zenda do Chile Alejandro Foxley,o ex-deputado e editor Fernando

Gasparian e o jornalista e escritorFernando Pedreira.

A saída do almoço, Foxley,companheiro de Fernando Henri-que durante o exílio do então pro-fessor na década de 70, elogiou adisposição de combater, de ma-neira vigorosa, a miséria e a po-breza no Brasil, anunciada por eleem seu discurso de posse no do-mingo

Da família do presidente, alémdos três filhos — Paulo Henrique,Luciana e Beatriz — e dos quatronetos, havia mais uns "20 Cardo-sos", segundo contou um dos pre-sentes. Os velhos amigos c profes-sores da USP Leôncio Martins eBoris Fausto também comparece-ram.

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JORNAL DO BRASIL POLÍTICA e governo terça-feira, 3/1/95 • 5.

Clóvis Carvalho vai controlar 2o escalão¦ Nomeações terão que passar pelo

"crivo administrativo" do chefe da Casa Civil, que afirma:

"As escolhas serão por competência"

BRASÍLIA — Os quase 20 mil

cargos de segundo e terceiro esca-

lões, que começam agora a ser

preenchidos dentro do governo, fa-rão uma escala na Casa Civil daPresidência, encarregada de alinhar

as forças políticas do governo e

aprovar as nomeações. Depois de

receber formalmente o cargo de

Henrique Hargreaves, no auditório

do anexo do Palácio do Planalto, onovo ministro-chefe da Casa Civil,o economista Clóvis Carvalho, re-velou ontem a função que recebeudo presidente Fernando HenriqueCardoso: coordenar as nomeações,

que darão a cara do novo governo.

Clóvis Carvalho lembrou que adelegação dada pelo presidente aosseus ministros, com plenos poderespara nomear seus subordinados, éuma delegação de ações.

"Quere-

mos conhecer os nomes. As esco-lhas têm que ser por competência.Claro, será uma boa coincidência sea nomeação somar para o quadropolítico", disse Carvalho.

"Não se

trata de fazer o crivo político, masde crivo administrativo", explicou.

Alinhamento — "O governo

não pode parar. Temos que acabarcom essa história de que com mu-dança de governo muda-se tudo",disse o novo ministro.

"O presiden-

te quer de toda a equipe de governoum alinhamento de forças", expli-cou.

"Alinhamento e processo se-

rão as palavras-chave de nossa mis-são", completou.

"Temos que aju-

dar a colocar em comum valores,

propósitos, visões, vontades e deci-soes", afirmou Carvalho.

"Temos

que ir todos para o mesmo lado, amesma direção, o mesmo sentido",apontou.

Clóvis Carvalho disse que nãoespera pressões diante da nova fun-

ção. "Ê natural que eu seja procu-

rado. A Casa Civil é um dos pontosde contato com os demais poderes.Não se trata de um assédio porcargos", garantiu. No auditório lo-

tado, Clóvis Carvalho reencontrou

políticos, como o prefeito de São

Paulo, Paulo Maluf, e amigos da

Brasíjja — Arnildo Schulz

Ministro Clóvis Carvalho: nomeações definirão a cara do novo governo

equipe econômica, como o ministrodo Planejamento, José Serra, PérsioÁrida, presidente do Banco Cen-trai, José Milton Dallari, novo se-cretário de Acompanhamento Eco-nômico da Fazenda, Andréa Cala-bi, assessor do Planejamento, e Ed-mar Bacha, presidente do BNDES.

Coordenador — "Vou ajudar

o presidente a governar. Não bastater um somatório de ministérios. É

preciso atuar no mesmo sentido edireção para não desperdiçar recur-sos. Temos que gastar muito bem o

pouco que temos", justificou Car-valho, que recusa o título de ho-mem forte da Presidência. "O

reca-do que o presidente quis dar é que acoordenação das ações de governoserá feita na Casa Civil", apontouele. Carvalho pediu tempo antes de

mostrar resultados. "Primeiro pre-

ciso entrar no gabinete, achar acadeira e pegar no telefone", brin-cou ele, muito bem-humorado emseu primeiro dia no cargo.

Clóvis Carvalho confirmou parabreve o início da reunião das 9h,entre Fernando Henrique e os mi-nistros da casa, e disse que o encon-tro ministerial marcado para sextae sábado próximos servirá para"dar

sintonia" ao governo. "O

pre-sidente fez um discurso de campa-nha. Este é o primeiro momento

para realimentar essas propostas,essas diretrizes básicas", explicou.Carvalho negou que a Presidênciavá distribuir um documento escritoaos ministros com programas deações de governo.

"Não tem carti-

lha nenhuma", desmentiu.

CLÓVIS CARVALHO

Eminência

parda no

PlanaltoSÉRGIO LEO

Político como Fernando Hen-

rique Cardoso, religioso co-mo Rubens Ricúpero, e sem pa-pas na língua como Ciro Gomes,o chefe do Gabinete Civil ClóvisCarvalho é adorado pelos últimostrês ministros da Fazenda, com

quem trabalhou como secretário-executivo. Escolhido por Fernan-do Henrique para ser seu

"segun-

do" no Planalto, Clóvis é amigoíntimo do ministro doPlanejamento, JoséSerra, que, com o apoiodo ministro das Comu-nicações, Sérgio Motta,o indicou quando Fer-nando Henrique assu-miu a Fazenda. Tam-bém é amicíssimo do

governador de SãoPaulo, Mário Covas.

Clóvis, foi mais ei-tado na posse do novo ministroda Fazenda do que Ciro Gomes,o ministro que deixava o cargo.O próprio Ciro improvisou paradeclarar que considerava seu ex-auxiliar

"um grande brasileiro, a

síntese dos talentos da equipeeconômica". Ao discursar, Ma-lan também prestou tributo aoex-secretário-executivo. Foi otrabalho de Clóvis que possibili-tou o início do ajuste dos bancosoficiais e as negociações paraequilibrar as finanças dos Esta-dos, lembrou.

Quando substituiu FernandoHenrique, Rubens Ricúpero quistrocar Clóvis pelo embaixadorSérgio Amaral, com que já traba-lhara na embaixada de Washing-

ton e no Ministério do Meio Am-biente. Foi demovido pela equipe,

que lhe explicou o papel funda-mental de Clóvis na organizaçãodos trabalhos. Com Ciro Gomesnão foi diferente. Apesar da dis-

puta por influência no PSDB, en-tre o ministro e José Serra — de

quem Clóvis e toda a família sãocabos eleitorais.

"Ele assume um papel típico

das empresas modernas, o decontroller. É quem atua pelopresidente da empresa, para pôras coisas em funcionamento",define Ciro Gomes, que elogia a"lealdade

e eficiência" do ex-au-xiliar. Paulista de Franca, 56anos, Clóvis é casado — sua mu-lher, Gema, tem uma agência de

viagens em São Paulo especiali-

zada em programas para estu-

Objetivo e disciplinado, Clóvis foida Juventude Católica e da Ação

Popular, de onde vem sua amizadecom José Serra e Sérgio Motta

dantes — e tem cinco filhos uni-versitários.

Clóvis foi da Juventude Católi-ca e da Ação Popular—celeiro deautoridades da Era FH, de onde

vem sua amizade com Serra e

Motta. Disciplinado, alinha cola-

dos na mesa os recados telefôni-

cos e listas de tarefas a cumprir e

mantém um diário, escrito sempreao fim do expediente. Furioso

com interrupções, determinou,

nas reuniões do plano, horários

para telefonemas — o horário dobanheiro, como eram chamados

pela equipe econômica.

O chefe do Gabinete Civil éaficionado por teorias sobre ad-

ministração e dinâmica de grupos,mas os que procuram intimidadeintelectual com o segundo hométn

na Presidência devem deixar de

lado Max Weber e debruçar-^

sobre manuais de hidráulica: epT

genheiro da Politécnica da USPe

bacharel em Letras e Filosofia pe-Ia Faculdade Anchieta, Clóvis

costuma recorrer à teoria dos vâ?sos comunicantes para explicaiassuntos como a situação do sisíèj-'

ma financeiro federal, ou a necésí-

sidade de redução dos investimen-

tos das estatais."Até

aqui, juntos?" pergunta'com freqüência, nas reuniões quecostuma coordenar. É uma técn|r

ca. Encarregado da renegociação

das dívidas dos estados, das pri-meiras tentativas de sa-

——— neamento dos bancosestaduais e da negocia-

ção com presidentesdas estatais para redu-

ção dos investimentosno setor público, Clóvisdiz que prefere aplicara

"teoria de Tancre-

do": "Vamos começar

por onde estamos deacordo".

O que muitos classificam comofranqueza e objetividade já foivisto no Ministério da Fazendacomo ambição por poder. Clóvis,na saída de Fernando Henrique,entrou em disputa com o secreta-rio da Receita, Osíris Lopes, pelocargo de ministro. Chegou a sercandidato de Fernando Henriquepara o posto, mas não teve apoiode Itamar Franco. Tornou-se ini-migo de Osíris, ao interromper(por orientação de FernandoHenrique) a tramitação de um

projeto de revisão das gratifica-ções na Receita. Também se indis-pôs com o secretário de PolíticaEconômica, Winston Fritsch, queteve suas funções esvaziadas gra-dativamente. Por iniciativa deClóvis, segundo Fritsch.

Lampreia

define linha

do ItamaratiBRASÍLIA — "Uma

nova in-serção internacional do Brasil,

que responda de forma adequadae produtiva à inédita combinaçãode fatores positivos." Esta é a

principal missão a que se propõeo novo chanceler, embaixadorLuiz Felipe Lampreia, segundoafirmou em discurso ao receber ocargo do embaixador Celso Amo-rim.

Lampreia, lembrando que ébisneto, neto e filho de diploma-tas, agradeceu ao presidente Fer-nando Henrique a escolha de umfuncionário do Itamarati parasubstituir outro no comando doMinistério das Relações Exterio-res, o que não acontecia há 16anos.

Num longo discurso, o novochanceler destacou os temas

"que

adquirem sentido de permanênciae de particular importância" no

projeto de governo de FernandoHenrique Cardoso:

Consolidação do Mercosul eincorporação de novos parceiros.

Relações com os vizinhos lati-no-americanos e o processo de in-tegração hemisférica,a partir daALCSA,

Relações com "o

centro dostrês pólos de poder econômicomundial — Estados Unidos, Co-munidade Européia e Japão..

Relações com a região da Ásia-Pacífico, com especial atenção aosnovos parceiros emergentes na re-

gião.

Relações com os três paísescontinentais — China, Rússia eíndia.

No discurso de despedida, oex-ministro Celso Amorim —

quevai ser embaixador na ONU —

destacou que o governo ItamarFranco conseguiu "resgatar

anti-

gas hipotecas" da política externabrasileira, sobretudo com relaçãoaos Estados Unidos. Conseguiutambém, lembrou, administrar"temas

delicados", como Cuba,Haiti e Angola. Amorim ressaltou

que esses êxitos diplomáticos re-forçam as credenciais do Brasil

para ocupar lugar permanente emum futuro Conselho de Segurançada ONU ampliado.

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A Lista Telefônica Oficial do Rio

COMUNICADO

ATELEItJ e a TELELISTAS comunicam que desde o dia 05/12/1994

está sendo distribuída gratuitamente a Lista Telefônica Oficial, edição

1995, a todos os assinantes do Serviço Telefônico do Rio de Janeiro.

Breve você estará recebendo a sua. Gostaríamos de esclarecer aos

usuários os procedimentos de distribuição que estão sendo seguidos:

1. Os entregadores estão uniformizados e portando crachá, com

fotografia e com a logomarca da RioListas.

2. Cada assinante tem direito a receber, em embalagem plástica

fechada, um conjunto da RioListas, com dois volumes: um exemplar

de Serviços & Negócios, contendo os telefones comerciais de todo o

Rio e um exemplar com a lista Residencial de sua região.

3. O conjunto deve estar etiquetado com o nome do assinante.

4. Cada assinante tem o direito de receber tantos conjuntos quanto o

número de linhas instalados em seu endereço.

5. Os entregadores foram instruídos a não aceitar nenhum tipo de

gratificação.

6. A DISTRIBUIÇÃO É INTEIRAMENTE GRATUITA.

7. A fim de agilizar a distribuição das RioListas, pedimos a colaboração dos

Srs. Síndicos para que a entrega seja feita exclusivamente nas portarias.

Se ao receber sua RioListas, houver qualquer divergência com estes

critérios, por favor comunique imediatamente à nossa Central de

Atendimento: 291-4455.

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- 6 • terQa-fbira, 3/1/95 POLITICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIt |

, I-!

I 8 informe jb I Sombra do

passado ronda Planalto i j

¦ SimOIl DBrte D3.ra. Simon aposta em sua vitoria dos 22 votos dos senadores peme- '}TCAnnn/npf> dp a/^a ^ i- na disputa para a presidencia, dia debistas. Esse numero pode cair 3

ofensiva e diz que 2 de fevereiro, a despeito dos co- para21,casonaosejaaprovadaaL—^———Cnmpv mif»r vnltar mentarios pelo Congresso que anistia para o senador Humberto *

S . , 1-, . u . ' dao como certa a elei9ao de Sar- Lucena (PMDB-PB), que teve sua |

I i ASST^ ooS"7~MUro: %2^±2£g£ candidature cassada pelo TSE.

I ;¦ cujogovernobBcavaoDtemsoconoflnanceiro dos EUA para E

5&S5&£dol7» Senado para voltar a Presidenda ^o Tajlfea^ &nado,'si- f

If j evitarnovamorato a- , , ., nador Pedro Simon (PMDB-RS) da Republica , argumenta Si- &fl|B mon hoje ja da a sua primeira f

I A apreensaotem motives fortes: apesar dos desmentidos ^ co- mon, representante do grupo eU- tacada, apresentando urn projeto

fe r das autondades nacionais, a ense mexicana tera efeitos negati- PJ™_u ^J|a,

°ecodoPMDB. ¦MMBi que proibe que o Senado fa?a f

p '! vos para a economia brasileira, sobretudo no fluxo de dolares rio Jose Sarney (PMDB-AP) sen- Alem de Simon e Sarney, esta obras no predio sem a aprovagao j i

% para 0 pais. , . . tado junto aos ministros na posse na disputa o senador Iris Rezende do plenario. Trata-se de uma ten- ]

P A queda do Mexico, por sinal, alterou a correlagao de de Fernando Henrique e na desci- (PMDB-GO), que, teoricamente, tativa de golpear a candidatura de «for$as na equipe economica, enfraquecendo Gustavo Franco da da rampa do Palacio do Pla- disputa os mesmo votos nordesti- ¦ Sarney, que tem como vice em sua joutros defensores da politica de supervalorizagao do real nalto. "Achei um otimo simbolo. nos de Sarney. Regimentalmente, chapa o senador Julio Campos j

fi abertura total da economia. Estavam ali o otimismo represen- o PMDB, por ser a maior banca- (PFL-MT). Atual primeiro-secre-¦Q O reves sofrido pelo chamado grupo da PUC teve como tado pelo Fernando Henrique, da do Senado, e quern indica t^rio da Mesa Diretora do Sena. jl contrapartida o fortalecimento das posi^oes do ministro do Itamar, como o presidente que presidente daquela casa. 0 vence- HHK7V|H Hn Inlin Tamnns mandnu trans- 1

pf Planejamento, Jose Serra, que vinha advogando maior cautela deu certo, e o Sarney, no papel da dor deve conquistar ate 31 deja- f ! , . rpctanrantp Hn ;na abertura da economia sombra do passado que nao pode neiro — data marcada para uma MOl,: pjfBMB

ienr de lugar o restaurante do

- A grandefor* no governode Serra vem do Mexico- voltar", disseSimoa, em sea gabi- reuniao do parlido para decidir Senado para amphar seu gab,ne- l

yj exagera um banqueiro que vem aeompanhando de perto os nete no Senado. questao - o voto da mmor parte unqc Sombra *> p<ux*lo te.

|| desdobramentos da debacle daquele pais e suas repercussSes no

| continents ^fj]

rVOZ, FALA, INIBICAOiDepois do Mexico, uma coisa e certa: deficits na balan^a 23o-si85/23s-5223 • consultas e cursos

£| comercial, como o registrado no mes passado, nao serao mais » fitas k-t, pic^ao, wpo«tapAo i qr*t6ri»"4 saudados

como indicadores de sucesso economico. Aproveite verao pra deixar 1¦J* seu ingles em forma no

I S6 ministro ve em co„B as necesndades do EMPREGOS

Apontado como superm.- Um dos sonhos do governa- LjiVii IVLiVJWiJnistro, Serra classiflca- (jor ^ mu(]ar a taxa^ao do petro- viagem, refreshers,?ao' KI , nncoa leo do refino, que nao beneficia ^^^HnnVllMlnMNo discurso de posse, me- ftNtaHn naraanmHnran conversation, intensivos r\ ' •¦M diu as palavras para nao alimen- oestado, para a produgao. 0 uniCO momento em que O

iv? tar disputas com colegas. Lobby de Azeredo language workshops em 3 e jg ^ trabalho aos leitoresCasacheia Torcedor doente do Ameri- semams Prafessores

I Com auditorio superlotado cEadu^X°Jo60V£rnad<" M'MllllmBlMWlElHllM Pnofessores}ivt e dezenas de pessoas nos corre- internacionais e a certeza de

dores, a posse de Jose Serra r t "ao t,tube°u aouver na

Sj:: mais concorrida de ontem. festa da posse de FH no Itama- estar no melhor curso do Rio. .vf. As elites sabem onde mora ratl- v_ - mT.rv Duirifltnente, 110 SCll JB.

0 poder. , Se apresentou e pediu ajuda BRITANNIA.Vat . - . do Ra na briga do clubc com Mais perto de voce.

AO pe do OUVldO CBF, para voltar FQfl |lA1lA\Ex-ministro das Comunica- futebol nacional. lardim lit Alsh (Quadn lb pnia) Ipanema Botafcgo Batra da Tijuca , Hlv'T/ZZmgoes, Antonio Carlos Magalhaes nirn X Pln^as Av. Botgcsd< Mcddrcss,67 Rua Garcia D'A\i!a,58 Rua Batifo de Lucena, 61 Rua Olegario Macid, 390 ftlfci-tiVENDEllME^Lx.

teve ontem uma demorada con- „ 7 7 . 511-0143 511-0940 286-3657 / 226-3817 #3399 N\\\\\\\\\\\\\\\\\\*^versa ao pg do ouvido com o Contranando a fama de bn- —¦—

rM novo titular da pasta, Sergio gao, Ciro Gomes deu meia-volta M Mot,a- .... nfrpi°nrLaHMf^nfatie

EneaS , EE/DEI DEPARTAMENTO DE ENGENHAWA INDUSTRIAL

m Reahzado minutos antes da na recepgao do Itamarati TTNiWRcmADF FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

posse de Motta, o papo girou — E que o chamei de ener- UNlVERSIDAPE FEDERAL DO Kio be jainkikusobre o "controle social" da mi- gumeno nazista no meu livro

ml dia, proposto pelo novo minis- explicouCiro. 400R

IPMF indigesto u;§ 4Via sacra' Mantido como xerife da Curso deEspecializa^o em Engenhana |J1

JJ 9^1 W 9 ^ [M ¦ KJ1 2 ¦Representante de FH nas Fazenda, Milton Dallari esta fa- Economica e AdmimstrafSo Industrial

posses dos ministros, Clovis zendoempresasengoliremosau- (Pds-GraduagSoLato-Sensu) -7. - CM :>lbM Carvalho terminou o dia exaus- mentos de pregos em 1994 por (¦¦¦¦(¦¦iHIm t0- r, conta do IPMF. VAGAS

LIMITADAS duraqAoI 3 MESES 8MESES 2ANOS II$£$ — Foi uma via sacra, uma Com copias de recortes de VMvMw Laiivii inunw ¦

maratona. Anda bem que e um jornais, Dallari exige que as em- preqo . 4hp/dia 2hp/dia 3hp/semana I

|1 dia so — queixou-se o chefe do presas reduzam os pregos com INFORMACdES (p/mes) R$ 299,00 R$ 179,00 R$ 69,00 ¦¦k Gabinete Civil. fim do imposto. npQCONTOfi CCDCCIAIQ ne at£ cao/ I

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|« Eduardo Suplicy nao perdeu Pediu a ex-ministros de Ita- ipanema: 521-4590 -Tijuca: 284-8040 - Madureira: 450-2360 IS-: chance de dar seu recado. mar emprego no governo para ~

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M —Espero que a energia em- doisirmaos. HIH HI cabo Frio: (0246) 45-4481 Ipregadapararesolverosproble- Fimdefe3ta tIIiIIVIAR WW ¦

mqco.:^47)Bonao,^-3766 |Sgt; massociaissejataofortequanto >1

a usada para combater a infla- No ultimo dia no cargo, nagao - disse ao ministro da Fa- 0 ex-mimstro das Mb

i'm Minas e Energia sofreu forte ^WWHI pressao de politicos e sindicalis- ..pm.W/§ Os esquecidos tas para que reintegrasse 668 |J Mj 1 ,,

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Uma das cinco grandes me- funcionarios demitidos no go- ^ 9 \II tas do programa de FH a agri- verno Collor ^ACULDAOES INTEGAADAS ANGL^AMEf CANO t R1culture foi ignorada no discurso Apesar do cerco, Delcidio Rua-GeMral^SeYiHito^lSM^fc^'ipH^ 2K TlT T T3 ¦+ ^ IP9¦yfi de posse do presidente. Gomes recusou-se a patrocinar \~ III ¦¦ |x 111 Kfl

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Wi Dos 5 mil convidados a fes- raR$8ontem. *Educagao Infantil: Perspectivas de Trabalho Mta de posse de FH, Roberto Ma- Quem vai ser o esquarteja- v'UttPTO em Creches e Pr6-Escolasrinho foi o que se demorou me- dor de especuladores de FH? * Engenharia de Seguranga do Trabalho ^

i| nos- ... . Rotinabelica s *Hist6ria da Arte e Arquitetura no Brasil Mfl

m de trSmo°eSid "ria™ Ao

voltar da festa de passa- * Lingua Inglesa M0M rou na comida e foi emhora mi- gem de ano, o secretano da Em- Av. das Afn6ricas, 2603 - Barra da Tijuca - Tel.r'439r3365 : * psicopedagogia Diferencial: Diferencas na |SI

ii nutos depois da chegada para ^aixada brasileira em Caracas, (^1^#WkM ******** Aprendizagem Wjantar no restaurante Piantella. Luiz Galvao, encontrou a sala ,r«MIBiMMIII V lipiPwl * Saude Mental Infanto-Juvenil BB

8 Ouro negro de^apartamcntoperluradade Superior em 3 AN^S (vespertino e not|jg>)V . Teoria e PrMcas de Leitura QMarcello Alencar tem um Na policia, recebeu uma re- Ifc A ;

WL pedido especial a fazer na sua comendagao estilo carioca: W$eWmkmmt& OUTROS CURSOS: |MM : reuniao de hoje com FH: quer - Nao liga que isso e nor- Portugues^lngles (vespertino) EJl£4 I que a reforma constitucional le- mal. —£^2 AutoCad

-v: *DesenvolvimentoemTecnicasparaaCriatividade

iS ! LANCE-LI VRE Administrac^ Escb#(vespertino) ^ *

Planejamento de Projetos de Aeroportos H8f«. —— T-—r-— * Portugues para EstrangeirosCiro Gomes embareou para Har- governadordoDF,CnstovamBuarque. .. >. .. u.pMi vard: tc cuida, Clinton. • Na festa de FH no Itamarali, a gra- INSCRIQ6ES DE 02 A 24 DE JANEIRO/95 - DAS 16 AS 21 MS

*.j • FH quer conrocar o Ministcrio para vata do presidente peruano Alberto Fuji- DOC.: XEROX CART. IDENTIDADE / 1 FOTO 3X4 - TAXA: R$ 20,00 iCCE^ 11' Xf'i dois dias de conversas, este fim de sema- mori nao parou no lugar. Sua filha, ami- RUA GENERAL SEVERIANO, 159 • BOTAFOGO - TEL.: 295-3099 |s&jf na, em Brasilia. Um dos locais cogitados gos e ate o presidente uruguaio tentaram

jmYjj j c a Granja do Torlo. em vao arruma-la. r ,(j • O prefeito Paulo Maluf bateu o re- • O ator Mario Gomes ganhou o litu- mmmmm—mmmmmmmwhhmmmmm^^^—I.

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POLÍTICA e governo JORNAL DO BRASIfc

TEODOMIRO BRAGA

A equipe econômica de Fernando Henrique assumiu suasi\.funções preocupada com a evolução da crise do México,cujo governo buscava ontem socorro financeiro dos EUA paraevitar nova moratória.

A apreensão tem motivos fortes: apesar dos desmentidosdas autoridades nacionais, a crise mexicana terá efeitos negati-vos para a economia brasileira, sobretudo no fluxo de dólarespara o país.

Á queda do México, por sinal, alterou a correlação deforças na equipe econômica, enfraquecendo Gustavo Franco eoutros defensores da política de supervalorização do real eabertura total da economia.

O revés sofrido pelo chamado grupo da PUC teve comocontrapartida o fortalecimento das posições do ministro doPlanejamento, José Serra, que vinha advogando maior cautelana abertura da economia.

— A grande força no governo de Serra vem do México —exagera um banqueiro que vem acompanhando de perto osdesdobramentos da débâcle daquele país e suas repercussões nocontinente.

?Depois do México, uma coisa é certa: déficits na balança

comercial, como o registrado no mês passado, não serão maissaudados como indicadores de sucesso econômico.

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Um dos sonhos do governa-dor é mudar a taxação do petró-leo do refino, que não beneficiao estado, para a produção.Lobby de Azeredo

Torcedor doente do Améri-ca Mineiro, o governadorEduardo Azeredo

não titubeou ao ver Pelé nafesta da posse de FH no Itama-rati.

Se apresentou e pediu ajudado Rei na briga do clube com aCBF, para voltar à Ia divisão dofutebol nacional.Ciro x Enéas

Contrariando a fama de bri-gão, Ciro Gomes deu meia-voltaquando se aproximava de Enéasna recepção do Itamarati.

E que o chamei de ener-gúmeno nazista no meu livro —explicou Ciro.IPMF indigesto

Mantido como xerife daFazenda, Milton Dallari está fa-zendo empresas engolirem os au-mentos de preços em 1994 porconta do IPMF.

Com cópias de recortes dejornais, Dallari exige que as em-presas reduzam os preços com ofim do imposto.Amar é...

Quase noiva de Itamar, Ju-ne agora quer ajudar a família.

Pediu a ex-ministros de Ita-mar emprego no governo paradois irmãos.Fim de festa

No último dia no cargo, nasexta-feira, o ex-ministro dasMinas e Energia sofreu fortepressão de políticos e sindicalis-tas para que reintegrasse 668funcionários demitidos no go-verno Collor.

Apesar do cerco, DelcídioGomes recusou-se a patrocinar otrem da alegria.Cem por cento

A diária do estacionamentoda firma Copark, na Rua Barãodo Flamengo, subiu de R$ 4 pa-ra RS 8 ontem.

Quem vai ser o esquarteja-dor de especuladores de FH?Rotina bélica

Ao voltar da festa de passa-gem de ano, o secretário da Em-baixada brasileira em Caracas,Luiz Galvão, encontrou a salade seu apartamento perfurada debalas.

Na polícia, recebeu uma re-comendação estilo carioca:

Não liga que isso é nor-mal.

Só ministroApontado como supermi-

nistro, Serra ojeriza a classifica-ção.

No discurso de posse, me-diu as palavras para não alimen-tar disputas com colegas.Casa cheia

Com auditório superlotadoe dezenas de pessoas nos corre-dores, a posse de José Serra foi amais concorrida de ontem.

As elites sabem onde morao poder.Ao pé do ouvido

Ex-ministro das Comunica-ções, Antônio Carlos Magalhãesteve ontem uma demorada con-versa ao pé do ouvido com onovo titular da pasta, SérgioMotta.

Realizado minutos antes daposse de Motta, o papo girousobre o "controle social da mi-dia, proposto pelo novo minis-tro.'Via sacra'

Representante de FH nasposses dos ministros, ClóvisCarvalho terminou o dia exaus-to.

Foi uma via sacra, umamaratona. Anda bem que é umdia só — queixou-se o chefe doGabinete Civil.Energia igual

Único petista presente àposse de Malan, o senadorEduardo Suplicy não perdeu achance de dar seu recado.

Espero que a energia em-pregada para resolver os proble-mas sociais seja tão forte quantoa usada para combater a infla-ção — disse ao ministro da Fa-zenda.Os esquecidos

Uma das cinco grandes me-tas do programa de FH, a agri-cultura foi ignorada no discursode posse do presidente.

Eleitores de FH também re-gistraram a falta de qualquermenção a Deus no pronuncia-mento inaugural.Vapt-vupt

Dos 5 mil convidados à fes-ta de posse de FH, Roberto Ma-rinho foi o que se demorou me-nos.

Insatisfeito com a ausênciade tratamento especial, não to-cou na comida e foi embora mi-nutos depois da chegada parajantar no restaurante Piantella.Ouro negro

Marcello Alencar tem umpedido especial a fazer na suareunião de hoje com FH: querque a reforma constitucional le-

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Na festa de FH no Itamarati, a gra-vala do presidente peruano Alberto Fuji-mori não parou no lugar. Sua filha, ami-gos e até o presidente uruguaio tentaramem vão arrumá-la.

O ator Mário Gomes ganhou o titu-Io de puxa-saco da noite da posse. Nãolargou o pc de Fernando Henrique afesta inteira.

O grande fiasco da festança de possefoi o serviço de manobreiros: os ex-mi-jistros Mauro Durante. Ciro Gomes,Henrique Hargreaves e Luis RobertoNascimento esperaram mais de meia ho-ra pelos seus carros.

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Ciro Gomes embarcou para Har-vard: te cuida, Clinton.

FH quer convocar o Ministério paradois dias de conversas, este fim de sema-na, em Brasília. Um dos locais cogitadosc a Granja do Torto.

O prefeito Paulo Maluf bateu o re-corde de comparecimento nas 19 possesde ontem. Incansável, apareceu em pelomenos dez.

Na audiência de ontem, FH informoua Mário Soares que Itamar aceitouo íOFfritee vai asesme para a Emhiixa-da em Lisboa.

De Antônio Carlos Magalhães, aochegar para a posse de José Serra: "Vimpara falar mal na saida."

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O presidente argentino Carlos Meneme sua comitiva encheram o Coffee Shop,no Hotel Bonaparte. Não tomaram um sógole de álcool: só sonete de manga.

Três pessoas foram aplaudidissimas aochegar ontem à festa da posse: as atrizesDercy Gonçalves e Tònia Carrero e o

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e ACM o acompanha, no coro de criticas ao corporativism© nas

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Minas e Energia, Raimundo Brito,que foi secretario de Minas e Ener¬gia, Comunica?5es e Transportesdurante o governo de ACM na Ba-hia, foi uma festa do PFL. "Ele tevetudo a que tinha direito", resumiuo deputado Benito Gama (PFL-BA), ao comentar a cerimonia rea-lizada a tarde. Em seu discurso,Raimundo Brito reverenciouACM. "Sua

presenga e a sintese daminha homenagem a terra da Ba-hia", disse. Em seguida, voitou adefender a participaoao da iniciati-va privada no setor de energia eavisou que as estatais deverao "re-ver urgentemente suas posi<;5esconservadoras".

O ministro, que recebeu o cargode Delcidio Gomes, comegou a tra-balhar ontem com seus novos as-sessores. Chefe de gabinete deACM no Ministerio das Comunica-

ACM liderou PFL na posse de Brito e pediu enquadramento de estatais goes de 1985 a 1990, Joaquim Cruz

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¦ Posse de Krause

atrai caciques de

todos os matizes

Brasília — a concorri-

da posse de GustavoKrause (PFL-PE) no Ministé-rio do Meio Ambiente, Recur-sos Hídricos e Amazônia Legaldeu a medida de seu prestígiono novo governo. O auditórioficou pequeno demais para ascerca de 300 pessoas que apa-receram para cumprimentar oministro. Presentes, caciquesdo PFL, como o senador eleitoAntônio Carlos Magalhães eseu filho Luiz Eduardo Maga-lhães, e dc outros partidostambém, como o goverador doDistrito Federal, CristóvamBuarquc (PT), o prefeito PauloMaluf (PPR), o ministro daJustiça, Nelson J o b i m(PMDB) e até o ministro doExército, Zenildo Lucena. Sóempresários pernambucanoseram 108: liderados pelo se-gundo suplente de Marco Ma-ciei, Artur Valente, eles freta-ram por RS 36 mil um jato eofereceram um jantar paraMaciel e Krause, à noite, norestaurante Recanto dasÁguas. Cada qual pagou RS 1mil pelo pacote, informou Va-lente.

Recursos Hídricos —Na posse foi anunciado que ogoverno já está estudando acriação do Instituto Nacionaldos Recursos Hídricos, a servinculado ao ministério, queenglobará o orçamento e atri-buições relacionadas a águasde organismos como a Sudenee Codevasf (Companhia deDesenvolvimento do Vale doSão Francisco), ambos vincu-lados ao Ministério do Plane-jamento.

"Tudo o que for relaciona-do à água virá para o ministé-rio", disse Krause, incluindo aio polêmico projeto de transpo-

sição das águas do Rio SãoFrancisco. "Mas não temospressa. A meta setorial é ga-rantir a estabilidade econômi-ca para o país voltar a cres-cer."

Ciumeira — O fortaleci-mento da pasta de Krause acir-ra a ciumeira do PMDB nor-destino, inconformado com oesvazimento das atribuições dosecretário de Políticas Regio-nais, Cícero Lucena (PB), queacabou subordinado ao minis-tro do Planejamento, José Ser-ra. "Vamos

ganhar essa bri-ga", comentou um depuiadodo PFL do Nordeste presente áposse de Krause. O novo mi-nistro, no entanto, se esforçapara não colocar mais lenhanessa fogueira das vaidades."Não existe essa briga, pelomenos da minha parte. O go-verno é equipe, não existirá es-sa história de trabalhar isola-damente, de ter êxitos indivi-duais. O sucesso só acorrerá sefor coletivo", afirmou.

O grande número de pes-soas na posse tornou insupor-tável o calor no auditório mal-ventilado. Krause iniciou seudiscurso pedindo desculpas pe-lo "efeito estufa". Ele não quisentrar em detalhes sobre osproblemas da pasta, mas disseque não será um ministério de"interdições", numa referênciaàs fiscalizações empreendidaspelo Ibama.

Em seu discurso, Krause ci-tou Guimarães Rosa, GilbertoAmado e até o compositor Al-ceu Valença. "Desconfio

que ésimples constatar as malasartesdo bicho-homem em relação ànatureza. Cortou, queimou,sujou, depredou, desrespeitou,desamou, matou e criou suaprópria agonia", disse após ci-tar o personagem de Guima-ràes Rosa, Riobaldo: "Eu

qua-se que nada sei, mas desconfiode muita coisa."

PFL gera problemas

São PAULO — A aliança como PFL começou a gerar proble-mas para Mário Covas e tende ase intensificar nos próximos dias,quando o governador do PSDBserá obrigado a nomear os auxi-liares do segundo escalão. A pri-meira divergência com o partidocoligado teve como protagonistaso presidente regional do partido esecretário de Agricultura, Antô-nio Cabrera, e o candidato derro-tado ao Senado, João Leite Neto,ex-repórter do programa televisi-vo Aqui e agora. Covas querianomear Leite para presidir aCompanhia de DesenvolvimentoHabitacional e Urbano (CDHU),mas Cabrera vetou.

Na campanha eleitoral, Cabre-ra conquistou espaço político jun-to ao governador e garantiu aCovas larga votação na cidadeonde cria seus búfalos, Rio Preto.Apesar de comunicar a todos ossecretários que nenhum deles teriadireito a nomear presidentes deestatais. Covas deciciu atender aoveto de Cabrera. O ex-ministrodisse ao governador que, casoLeite fosse nomeado, jamais esta-

ria representando o PFL. Leiterevoltou-se, rejeitou o cargo e es-pera um lugar no governo.

A nomeação de um integrantedo PFL para a CDHU tambémsofreu resistência da Igreja. Covasrecebeu recados de que setores re-presentados por Dom AngélicoBernardino e pelo padre JúlioLancelloti, respeitado militantena área dos direitos humanos, fi-cariam insatisfeitos em ver um li-beral à frente de uma estatal dehabitação que. segundo eles. cum-pre uma função social no estado.Mesmo com todas as resistências,o PFL enviou 15 nomes para osegundo escalão.

O segundo escalão representatantos problemas para Covas,sem maioria na Assembléia, que osecretário da Casa Civil, ex-depu-tado federal Robson Marinho, la-rá hoje reunião com a bancada.Os deputados estaduais estão in-conformados por ficarem fora dasnegociações de cargos. "Não ha-verá loteamento, como aconteceurios últimos oito anos", garantiuMarinho.

- JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO terça-feira, 3/1/95 • 7

Raimundo Brito assume atacando estatais

¦ Ministro das Minas e Energia dá o tom e ACM o acompanha, no coro de críticas ao corporativismo nas empresas do governo______ _ — — — - DtfMnfl A Iaap CIIKa. * tf * ^ l n . •BRASÍLIA — O novo ministro de.

Minas e Energia, Raimundo Brito,e o senador Antônio Carlos Maga-lhães (PFL-BA), criticaram ontemo corporativismo das estatais e de-fenderam a mudança das relaçõesdo governo com suas empresas."Privilégios setoriais ou de gruposnão podem subordinar a vontadenacional", disse o ministro. "É

pre-ciso que o governo aja na horacerta com coragem, para romper osprivilégios sem nenhuma vergonhae sem interesses subalternos", com-pletou ACM. •

Raimundo Brito evitou assumirqualquer posição sobre a manuten-ção do monopólio estatal do petró-leo e da exploração do subsolo,antes da reunião ministerial que se-rá realizada na sexta-feira e no sá-bado. Mas adiantou que tomaráprovidências para a execução doprojeto de lei e da medida provisó-

ria sobre concessão de serviços pú-blicos, que está sendo preparadapelo secretário-geral da Presidênciada República, Eduardo Jorge.

Na sua avaliação, o projeto e aMP fazem parte de um novo ciclodo setor energético, que precisaráde recursos privados.

"Esgotou omodelo de Estado intervencionista,produtor e cartorial", decretouRaimundo Brito.

Considerado por ACM "um dosmelhores valores da Bahia", Rai-mundo Brito defendeu flexibiliza-ções dos monopólios estatais e asse-gurou que as privatizações serãoconduzidas em "negociações

quenão se ancorem em corporativis-mos". Segundo ele, o governo ten-tará encontrar mecanismos queatraiam a participação da iniciativaprivada nos monopólios através deparcerias.

A posse do novo ministro de

irasllia — Alaor Filho-

ACM liderou PFL na posse de Brito e pediu enquadramento de estatais

Minas e Energia, Raimundo Brito,que foi secretário de Minas e Ener-gia, Comunicações e Transportesdurante o governo de ACM na Ba-hia, foi uma festa do PFL. "Ele tevetudo a que tinha direito", resumiuo deputado Benito Gama (PFL-BA), ao comentar a cerimônia rea-lizada à tarde. Em seu discurso,Raimundo Brito reverenciouACM. "Sua

presença é a sintese daminha homenagem à terra da Ba-hia", disse. Em seguida, voltou adefender a participação da iniciati-va privada no setor de energia eavisou que as estatais deverão "re-ver urgentemente suas posiçõesconservadoras".

O ministro, que recebeu o cargode Delcídio Gomes, começou a tra-balhar ontem com seus novos as-sessores. Chefe de gabinete deACM no Ministério das Comunica-ções de 1985 a 1990, Joaquim Cruz

assumiu a chefia de gabinete e JoséLuís Garrido, ex-presidente daCompanhia de Eletricidade da Ba-hia, será secretário-executivo.

Amigos do ministro informaramque ainda não há definição sobremudanças no comando das estatais,que serão feitas sob orientação dopresidente Fernando HenriqueCardoso. Por enquanto, Joel Ren-nó fica na Petrobrás, para a qualestão cogitados o ex-diretor Rober-to Villa e o ex-ministro Raphael deAlmeida Magalhães. A presidênciada Companhia Vale do Rio Doce,poderá continuar com José Schetti-no, mas também estão na lista Ra-piiaeí e Wilson Brumer, ex-presi-dente da empresa. Para a Eletro-brás, o candidato mais forte é An-tônio Imbassahy, vice de ACM nogoverno baiano.

Plano

Velho.

no Plano de Expansão.

Desde 1984, a Telerj

não conseguia dar essa mensagem

de gno novo aos inscritos

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POLITICA E GOVERNO

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pasta das Comunicacoes e aplaudido ao criticar transformacao do ministerio^_ ._ BraslHa^AjajgrJlho

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Empossado, Sergio Motta (D) recebeu os cumprimentos de Djalma Moraes. Cldvis Carvalho e Jose Serra

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mudar critério de

9 • terça-feira, 3/1/95 POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL

¦Novo titular da pasta das Comunicações é aplaudido ao criticar transformação do ministério em "instrumento

de ação política

Forcas Armadas; *• BRASÍLIA — Ao anunciar cinco! metas para o setor, o novo ministroidas Comunicações, Sérgio Motta: (PSDB), defendeu ontem, o fim do: monopólio das telecomunicações,jcom mudanças profundas no setor."Convoco a todos para a tarefa de

! reformar o ministério das Comuni-Cações", conclamou. Um "pacto

j ético" entre as empresas públicas eprivadas do setor na guerra para

; conseguir recursos foi a novidade.Motta anunciou que serão investi-dos mais de R$ 3 bilhões na área deTelecomunicações.

0 discurso foi marcado aindapor criticas à "tragédia do setor nadécada de 80" — quando um dosministros foi o governador eleito daBahia, Antônio Carlos Magalhães(governo Sarney). Sem citar o nomedo ex-ministro, denunciou: "O mi-nistério e as concessões se transfor-maram em instrumento de ação po-litica". Também atacou duramenteo sistema Embratel (Empresa Bra-sileira de Telecomunicações), pelocorporativismo e a centralizaçãodos investimentos. "Enquanto isso,a telefonia rural está uma vergo-nha" exclamou. "Vamos restauraro poder de coordenação do minis-tério", referindo-se à política do se-tor que vem sendo ditada pela Em-bratel.'= .Concessões — O ministrocoordenará um programa de invés-timentos e prioridades nas estatais."Não

queremos mais ver empresasse debatendo ou disputando inova-çòes tecnologias e dinheiro entreelas. Queremos a Embratel integra-da no sistema Telebrás", afirmouem tom enérgico.

Quanto à renovação das conces-sões, Motta anunciou: "Não vamosmexer nas antigas concessões, masas novas serão concedidas sob no-vos critérios". Ele confirmou que asnovas regras serão traçadas de co-mum acordo entre empresas do go-verno, sindicatos e Congresso Na-çional. Como antigo militante daAP (A.ção Popular), lembrou que autopia defendida antes se torna rea-lidade agora.

Brasília—Alaor Filho

Empossado, Sérgio Motta (D) recebeu os cumprimentos de Djalma Moraes, Clóvis Carvalho e José Sem

O microfone quebrou durante odiscurso. Sérgio Motta disparou:"A

gente vê que o ministério estáprecisando de reforma pelo própriosistema de comunições que nãofunciona". Seu antecessor, DjalmaMoraes, que se despedia do cargorebateu: "O meu funcionou". Opróprio Djalma Moraes acaboutrocando o microfone de Motta."A reforma acaba de começar",concluiu Motta.

Monopólio — Sobre o fim domonopólio afirmou: "A

posse é dosistema Telebrás, é do povo brasi-leiro" — o auditório aplaudiu —mas em seguida, Motta completou:"Mas só em áreas muito específi-cas". E esclareceu: "Cabe ao estadocontrolar e fiscalizar". Em compen-sação, se comprometeu a acabarcom as nomeações políticas para oscargos. O presidente da Embratel,Renato Acher, não será mantido.

an-"O cargo será de um técnico'tecipou Motta.

As cinco metas anunciadas nodiscurso também foram elogiadas.A primeira foi o anúncio de um

frase da Constituição que restabele-ceu o monopólio. "Vamos avançarno que for possível as parceriascom as empresas privadas" acres-centou.

programa de investimentos só para __Um amplqjiebate na sociedadeo setor de telecomunicações, coor-denado pela Telebrás, para moder-nizá-lo. "O não afinamento com apolítica de investimentos do presi-dente significará um afastamentodessas pessoas do setor", disse. Osinvestimentos ficarão em torno deR$ 3 bilhões. "O tipo de serviçoque prestamos na área de telefoniacelular também está uma tragédia",acentuou.

Debate — Segundo, uma poli-tica de profissionalização do setor.Nomeação de políticos para o setorserá uma exceção. Repensar o mo-delo institucional do setor, regiona-lizando o sistema, é a terceira meta."Esse monopólio só existe de 88para cá". E defendeu a retirada da

com a participação de empresários""sindicatos e Congresso Nacionalpara estabelecer normais gerais pa-ra o uso do sistema de telecomuni-cações em função do interesse cole-tivo é a quarta meta. "Ouviremostodos sem tentar atingir ninguém",disse.

A última meta anunciada foi o"pacto ético" entre as empresas pú-blicas e privadas do setor para en-trar no programa de investimentos."Cada investimento, cada concor-rência terá a transparência necessá-ria" concluiu. No final da cerimô-nia, Motta foi cumprimentado peloministro do Planejamento, JoséSerra, e por outros colegas de mi-nistério.

Nem telescópio, nem microscópio

¦ Sardemberg diz

que SAE será

como 'periscópio'

Investir na área de estratégia,

debatendo com todos os mi-nistros as saídas para os avançosdos programas brasileiros, espe-cialmente o nuclear, será a metaprincipal do secretário de Assun-tos Estratégicos, embaixador Ro-naldo Sardemberg. Na cerimôniade transmissão de cargo, em seugabinete no prédio anexo do Palá-cio do Planalto, Sardemberg in-

formou que o setor de inteligênciaficará sob a responsabilidade dosecretário Geral da Presidência,Eduardo Jorge, até que seja apro-vada pelo Congresso Nacional alegislação criando a Agência Bra-sileira de Inteligência. "Como dis-se o presidente Fernando Henri-que, a SAE será o periscópio dogoverno", afirmou.

Ao ser perguntado se o órgãoseria o telescópio do governo, oembaixador respondeu, bem hu-morado. "Nem telescópio, nemmicroscópio, estamos falando deperiscópio". Num discurso rápi-

do, para diplomatas, amigos e as-sessores do Planalto, Sardembergfalou da sua experiência de trintaanos de trabalho no Itamarati, daimportância de um trabalho deestratégia, informou que vai serampliado o centro de estudos es-tratégicos no país com "aprofun-

damento" das questões interna-cionais. Sardemberg também vaidar continuidade a trabalhos nasfronteiras e aumentar o diálogocom a comunidade acadêmica.

O antigo titular da SAE, almi-rante Mário Flores, lembra que já

era prevista a transferência daárea de inteligência para um setormais específico. "Vai ser muitomelhor para o embaixador traba-lhar. Eu tinha que dedicar muitotempo a inteligência e quase dei-xava a estratégia de lado", afir-mou, ao lado da família que com-pareceu a rápida cerimônia. Entreos projetos realizados na sua ges-tão, Flores destacou a reestrutu-ração da CNEN (Comissão Na-cional de Energia Nuclear) e doSivam (Sistema de Vigilância daAmazônia).

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CU LTURA

É^felINGLESA

O brigadeiro Mauro José Mi-randa Gandra, ao assumir ontemo Ministério da Aeronáutica, du-rante uma solenidade na Base Aé-rea de Brasília, afirmou que, em-bora defenda o livre mercado e a"liberdade concorrencial", nãoirá abrir mão da coordenação dasáreas de aviação civil e de empre-sas vinculadas, hoje coordenadaspela Força Aérea Brasileira. Obrigadeiro Gandra garantiu queirá finalizar o processo de privati-zação da Embraer, iniciada porseu antecessor, brigadeiro LélioViana Lobo. Ele prometeu, ainda,continuar o projeto de implanta-ção do Serviço de Vigilância daAmazônia (Sivam).

O novo ministro anunciou quea Aeronáutica irá manter os servi-ços de vigilância aérea, controlede tráfego, proteção ao vôo, tele-comunicações aeronáuticas, infra-estrutura aeroportuária (Infrae-ro), e a ação fiscalizadora feitapelo Departamento de AviaçãoCivil (DAC). Mauro Gandra afir-mou que irá conduzir o ministériosem se imiscuir em "discussões

políticas bizantinas". Segundo

a area econômica para "remover,

de todo as dificuldades no plane-jamento e no fluxo de recursos,responsáveis por muitas deseco-nomias evitáveis, em proveito doTesouro Nacional". No discurso,de pouco mais de dez minutos, oalmirante Mauro César frisoutambém que, apesar dos poucosrecursos destinados à força, a' Marinha possui hoje barcosatuais e com tecnologia avançada,e não "ferros velhos".

"Não receberei uma Marinhaarcaica. Terei sob meu comandouma Força Armada atual, compe-tente e de homens capazes. Fal-tam-nos, somente, as quantidadescompatíveis com a imensidão dosmares, onde o Brasil precisa fa-zer-se presente, para garantir seusinteresses", afirmou o ministro.~Êm

entrevista após o discurso,o almirante Mauro César voltou aafirmar que os recursos para aMarinha "não são lá muito far-tos, mas nós temos feito algunsmilagres nesses últimos anos comesses recursos".

O almirante lembrou que o ex-ministro Ivan Serpa dirigiu a Ma-

ele, a FAB vai usar seu espírito de—corpo-para-^uperanrcõfpõrati-

vismo dos que se servem do Brasilpara proveito próprio". Estavampresentes na cerimônia de trans-missão de cargo o senador eleitoAntônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e o empresário Wagner Ca-nhedo, dono da Vasp.

Marinha — Ao receber on-tem o cargo do almirante IvanSerpa, o novo ministro da Mari-nha, almirante Mauro César Ro-drigues Pereira, disse que durantesua gestão irá procurar aumentaro entendimento da Marinha com

lúnha^a-paFtir-de-iTiomeírds^deincerteza e desânimo", mas "sou-

be trazer de volta a confiança". Onovo ministro observou tambémque atualmente a Marinha brasi-leira é respeitada internacional-mente. "Conhecem-na melhor osde fora que os próprios brasilei-ros". E completou: "Aqui se pra-tica o planejamento consciente, delongo prazo, a agilidade da execu-ção e a rigidez do controle."

O ex-ministro da MarinhaIvan Serpa deverá ser observadormilitar junto às Nações Unidas,em Nova Iorque.

Brasília — Evandro Teixeira

Õ brigadeiro Mauro Gandra (D) recebeu o cargo de Lélio Lobo

Defesa une militares

Os ministros militares do go-verno Fernando Henrique Car-doso começaram a discutir, des-de ontem, a criação do Ministé-rio da Defesa, uma proposta dopresidente da República que vaiunir, numa só pasta, as três For-ças Armadas. Sob a coordena-ção do general Benedito Leonel,que assume hoje a chefia do Es-tado-Maior das Forças Arma-das, Exército, Marinha e Aero-náutica vão se organizar emgrupos de estudo para apresen-tar ao presidente FernandoHenrique, ainda este ano, umaproposta conjunta sobre o as-sunto.

Durante a transmissão decargo na Marinha, o novo mi-nistro, almirante Mauro CésarRodrigues Pereira, disse que oMinistério da Defesa deve nas-cer "não

por cópia de modelosalheios" mas como resultado deum estudo militar conjunto e,principalmente, levando emconta a realidade brasileira. Oalmirante acredita que, com afutura pasta, deverá haver umaumento nos quadros das For-ças Armadas. "Isso aconteceuem todos os lugares que eu co-nheço onde foi criado um Mi-nistério da Defesa", disse Mau-ro César.

Um civil no comando —O brigadeiro Mauro José Mi-randa^Gandra, novo ministroda Aeronáutica, disse que, nasua opinião, o futuro ministroda Defesa deve ser um civil. Ele

citou a nomeação, durante o go-verno Getúlio Vargas, de Salga-do Filho para o Ministério daGuerra, período em que as For-ças Armadas tiveram um co-mando único. "Getúlio o cha-mou (a Salgado Filho) porqueele seria o único com isençãopara ser o fiel da balança", ana-lisou o brigadeiro Gandra. Oministro não quis arriscar, noentanto, quando a nova pastadeverá ser implantada. "Seria omesmo que um ministro da Fa-zenda prever em quanto tempoa inflação vai cair", comparou.

As resistências, disse o briga-deiro, são um problema de iden-tidade de cada força que serãosuperadas. "Não haverá açoda-mento e buscaremos uma solu-ção intra-corporis", completou.

Cautela na caserna — Ogeneral Zenildo de Lucena, quefoi mantido no cargo de minis-tro de Exército, foi mais caute-loso. Responsável pelo coman-do da força com maior conti-gente e maior complexidade ad-ministrativa, o general Zenildoafirmou que, com o Ministérioda Defesa, haverá uma "impor-

tante racionalização" dentrodas Forças Armadas, principal-mente na área de logística (ma-terial de uso comum, equipa-mentos etc). "Essa

questão nãopode ser tratada com impacto",analisou Zenildo com serenida-de. para quem a criação do Mi-nistério da Defesa "é uma ten-dência natural". >*•

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da legisla^ao trabalhista— 'Brasilia — LulzAntanio—— O novo ministro do Trabalho, j^SHHn^HHHHHHj

Paulo Paiva, disse ontem, ao rece-ber o cargo de Marcelo Pimentel, figj^^que pretende reduzir a presen?a Blrdo governo nas negociapoes sala- Wf Iflfl^^Hriais e reformular a organiza?ao ifsindical. "A ideia e criar um esta- p^f^^/^Bi^' ^HBp»tuto de relagoes do trabalho mais E^-jTV - ' Tpr ' Jdemocratico, com menor tutela at) !$%>' ^kdo Estado e pluralidade sindical", |p^\_JL" ^ 'tB

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Brasília — LuizAnt&nio

Aplaudido na cerimônia de

Previdência já

estuda a nova aposentadoria

¦ Em 30 dias, especialistas entregam ao ministro a proposta de reforma que prevê a mudança do cálculo para benefício iniciaiSILVIA MUGNATTO

BRASÍLIA — Uma equipe de es-pecialistas em Previdência vai se en-carregar de apresentar uma propos-ta de reforma estrutural da legisla-ção previdenciária ao ministro Rei-nhold Stephanes dentro de 30 dias.Entre as mudanças constitucionaispropostas está o fim da aposenta-doria por tempo de serviço e umaidéia que está sendo trabalhadaagora pela equipe: a mudança nocálculo do beneficio inicial do segu-rado. Esta modificação poderá au-mentar ou diminuir o beneficio emrelação ao sistema atual, dependen-do da evolução dos salários-de-contribuição (base de cálculo dacontribuição mensal).

Ontem, o ministro Reinhold Ste-phanes tomou posse no cargo, di-zendo que a população deve ficartranqüila porque as mudanças se-rão amplamente discutidas no Con-gresso Nacional. Segundo ele, asregras de transição para o novosistema — que, de acordo com ostécnicos, prevê um tempo mínimo

de contribuição de 20 anos e apo-sentadoria aos 60 anos com 40 anosde serviço—levarão em conta todoo tempo do segurado no sistemaatual. Ou seja, quem está "no meiodo caminho" também será benefi-ciado com as vantagens da regraatual e quem já reúne as condiçõespara se aposentar por este sistema.poderá fazê-lo.

A mudança em estudo para ocálculo do beneficio inicial amplia oprazo atual para a média dos salá-'rios de contribuição. A Previdênciafará a média com base em um nú-mero maior de salários que o atual.Hoje, são utilizados os últimos 36salários-contribuição. Portanto, seo salário do segurado aumentoumuito em pouco tempo, ele poderáser prejudicado, pois a média levaráem conta um número maior de sa-lários menores. Stephanes manteveem seus cargos o secretário-executi-vo, Luciano Oliva; o secretário dePrevidência Social, Marcelo Estê-vão; e a secretária de PrevidênciaComplementar, Carla Grasso. transtmssao cargo, o ministro Stephanes anunciou reengenharia no INSS

Stephanes j:reformula

n O ministro Reinhold Ste-.-nphanes não quis falar sobre a odesvinculação do reajuste dos 'benefícios do aumento do salá-1'irio-mínimo. "Há alternativas;: •em estudo, mas isto ainda será*'3discutido com o presidente"*,hqexplicou. Entretanto, o presi-ícodente da Câmara dos Depú"-'Wtados, Inocêncio de Oliveira/'"disse que é favorável à desvin--'1culação. O ministro tambémrevelou que vai reformular os

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métodos e os processos dos sis-.'temas de auditoria realizados., jpelos fiscais previdenciários„J,em uma verdadeira "reenge-obnharia" previdenciária. Segun- •do ele, em cerca de dois anos, a • 'Previdência Social vai sair dos ;noticiários policiais, numa alu-são às fraudes praticadas cori-'traolNSS.

— O novo ministro do Trabalho,Paulo Paiva, disse ontem, ao rece-ber o cargo de Marcelo Pimentel,que pretende reduzir a presençado governo nas negociações sala-riais e reformular a organizaçãosindical. "A idéia é criar um esta-tuto de relações do trabalho maisdemocrático, com menor tutelado Estado e pluralidade sindical",afirmou.

No discurso, o ministro PauloPaiva criticou a legislação traba-lhista em vigor, ressaltando que"ao longo de nossa história, oministério do Trabalho, a Previ-dência Social e a Justiça do Tra-balho condicionaram de tal formaas relações de trabalho no paisque chegaram mesmo a compro-meter o exercício da cidadaniados atores sindicais".

O ex-ministro Marcelo Pimen-tel recomendou ao seu sucessorresistência no enfrentamento comos países do Primeiro Mundo, queexportam suas taxas de desempre-go, a fiscalização intensiva nasempresas contra o trabalho escra-vo e de menores e a continuidadedos programas de qualificação damão-de-obra.

Equipe — Da equipe econô-mica, responsável pela indicaçãode Paiva, estavam presentes o pre-sidente da Caixa Econômica Fe-deral (CEF), Sérgio Cutolo, o se-

Paiva: fim da tutela do Estado

cretário do Tesouro Nacional,Murilo Portugal, o secretário deAcompanhamento Econômico doMinistério da Fazenda, MiltonDallari, e o presindente do BN-DES, Edmar Bacha. Os ministrosmineiros, Dorothéa Weneck e Jo-sé Israel Vargas, também compa-receram à cerimônia.

Para formar sua equipe, o mi-nistro Paulo Paiva trouxe de Mi-nas o advogado Antônio AugustoJunho Anastasia, que ficará nasecretaria executiva do Ministériodo Trabalho, e os economistasDaniel Ribeiro de Oliveira e Ma-teus Cotta.

ESCRITÓRIO CENTRAL DE ARRECADAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO - ECAD

COMUNICADO AOS USUÁRIOS DE MÚSICA

O ECAD esclarece aos srs. usuários de música que a partir de 1 ° de janeiro de 1995 continua aadministrar 507.286 (quinhentos e sete mil e duzentos e oitenta e seis) obras musicais e outrostantos milhares de fonogramas e, portanto, representando a esmagadora maioria de 96,583%(noventa e seis vírgula quinhentos e oitenta e três por cento) de autores e demais titulares filiadose/ou representados das 9 (nove) associações que continuam integrando o ESCRITÓRIO.

A SADEMBRA que se retira dos seus quadros, a partir do dia 1° de janeiro de1995, o faz ainda em caráter meramente provisório, tendo em vista que a questãocontinua

"sub judice" pendente de exame dós recursos cabíveis interpostos

pelo ECAD.

Entretanto, mesmo que se concretize a retirada da SADEMBRA, os usuários de música devemestar cientes que ela detém apenas 3,417% (três vírgula quatrocentos e dezessete por cento)dos autores e demais titulares em um rol de 108.886 (cento e oito mil e oitocentos e oitenta eseis) titulares, ficando sob a administração do ECAD milhares de obras e fonogramas de105.165 (cento e cinco mil e cento e sessenta e cinco) titulares, frisando-se, ainda, que aSADEMBRA não representa nem fonogramas, nem obras estrangeiras.

Resta ainda esclarecer que as obras do repertório que a SADEMBRA diz proteger, todas elas,possuem pelo menos um titular do repertório do ECAD.

Assim, sr. usuário, a utilização de obras sobre as quais a SADEMBRA não detenha toda atitularidade, não poderá ser por ela autorizada, levando-se em conta o princípio assegurado naLEI N° 5.988/73 e integralmente adotado por todas as nações civilizadas, de que o objeto dodireito de autor é a obra musical.

Para sua garantia, continue recolhendo seus Direitos Autorais pelo ECAD.

LUÍS SÉRGIO V. DA SILVA

COORDENADOR DAS ATIVIDADES DO ECAD

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¦JORNAL DO BRASIL BRASIL terça-feira, 3/1/95 »J$

Paiva anuncia reforma

wejjort e nascimento òilva: Cultura esta no coração' do presidente

Weffort assume Cultura

com fracasso

BRASÍLIA — A transmissão docargo de ministro da Culturaatraiu pouca gente. Apenas cempessoas foram prestigiar o soció-logo Francisco Weffort, que rece-beu a pasta de Luiz Roberto Nas-cimento e Silva. A maioria eraformada por intelectuais paulis-tas. A única representante do PT— partido que Weffort ajudou afundar, mas do qual se desfilioupara assumir o ministério — foi adeputada gaúcha Esther Grossi:"Sou

patriota, torço pelo gover-no". A pintora Tomie Ohtake erauma das poucas pessoas do meioartístico.

de público

No discurso de posse, Weffortlembrou que Fernando Henriquefaz questão de ressaltar a impor-tância da cultura, que estará "no

coração" do processo de desen-volvimento do país. Afirmou queo Brasil tem condições de voltar aviver os tempos áureos da culturae que, apesar das dificuldades derecursos, o apoio da sociedade ci-vil, da sociedade organizada e domercado irá ajudar. A participa-ção da iniciativa privada para acaptação de recursos será funda-mental.

WKJm

10 • terça-feira, 3/1/95

JORNAL DO BRASILFundado em 1891

Conselho EditorialM. F. DO NASCIMENTO BRITO — Presidente

WILSON FIGUEIREDO— Vice-Presidente•

Conselho ConsultivoFRANCISCO OK SÁ JÚNIOR

FRANCISCO GROSJOÃO GERALDO PIQUET CARNEIRO

JORGE HILÁRIO COUVEA VIEIRA

DACIO MALTA — EditorMANOEL FRANCISCO BRITO — Editor ExecutivoROSENTAL CALMON ALVES — Editor Executivo

ORIVALDO PERIN — Secretário de Redação

SÉRGIO REGO MONTEIRO — Diretor

Brasil Justodiscurso de posse do novo presidente foi o

V-/ compromisso assumido perante o povo brasi-leiro de que o desenvolvimento econômico e social sefará em liberdade e em nome da justiça.

A democracia politica está consolidada, não háhoje quem conteste as liberdades e os princípiosconstitucionais da sociedade aberta. O Brasil acabade recuperar a confiança no desenvolvimento, a fé nocrescimento auto-sustentável. Falta-nos a justiça so-ciai, em nome da qual não há mais quem ousehipotecar o estado de direito ou pregar autoritaris-mos salvacionistas.

Saldar a dívida social, vencendo a fome, a doen-ça e a ignorância, é o maior desafio brasileiro destefinal de século. Assim Fernando Henrique interpreta-o mandato que lhe foi conferido pelo voto livre daesmagadora maioria de seus concidadãos, marcadospela exclusão — pela humilhação das filas dos hospi-tais, pelos salários infames, pelas escolas deficientes,por moradias precárias.

O novo presidente se comprometeu a governarpara todos. Mas, em face dessa prioridade absoluta,disse corajosamente que, se for preciso acabar comprivilégios para fazer justiça a milhões de brasileiros,ficará ao lado da maioria.

Significa dizer: as tarefas de modernização dasinstituições e da economia terão de se coadunar com oprojeto de uma sociedade mais solidária e fraterna. Osúnicos obstáculos importantes a esse objetivo situam-senas desigualdades extremas entre regiões e grupos so-ciais, realidades muito humanas que se traduzem emíndices abstratos nas estatíticas dos tecnocratas.

É sabido que tecnocratas não costumam se preocu-par com cidadania, capacidade crítica da população,consciência de direitos civis. Mas mesmo eles descobri-ram tardiamente que, no mundo de hoje, como acen-tuou Fernando Henrique Cardoso, o desenvolvimentonão se mede pela quantidade das coisas que produz,mas pela qualidade da atenção que um país dá à suagente e á sua cultura. Num mundo fluido e fragmentadoo cimento das nações é a identidade cultural.

A constatação conduz ao resgate da cidadaniapela educação, pela reorganização da administraçãopública, pela cooperação da opinião pública. O presi-dente tem razão de sublinhar que os meios de comu-nicação, depois da luta-pela democracia e pela mora-lidade na vida pública, têm agora a tarefa primordialde zelar por uma sociedade justa.

Vale a pena reiterar a função desse esforço peda-gógico nas palavras de Fernando Henrique Cardoso:"Quando os brasileiros puderem ser mais informa-dos; quando puderem ser mais críticos das políticaspostas em prática do que do folclore dos fatos da vidacotidiana, quando puderem pôr mais em perspectivaos acontecimentos e cobrar mais coerência da açãodo que fazer julgamentos de intenção, mais capacita-dos vão estar para o exercício da cidadania."

Só esse mutirão cívico, unindo governos e comu-nidades, será capaz de assegurar direitos iguais aosiguais. Temos de participar dele e exigir que o pro-gresso econômico se traduza na equanimidade e nofim dos privilégios. Só isso conferirá credibilidade aonovo governo que se inicia.

Definindo o FuturoT*\ epois que o governo Itamar Franco assumiu aJL/ responsabilidade política pelo saneamento doBaneij, a agenda do primeiro encontro do governadorMarcello Alencar com o presidente Fernando Henriquepoderá concentrar-se nos temas que ajudem a recuperaro atraso econômico é"sbcial do estado. A questão daviolência está sendo resolvida pelo convênio das forçasterrestres das Forças Armadas com o governo estadual.A sua renovação é uma das convicções que o novogovernador leva para a reunião em Brasília.

A primeira sintonia política de um governadorfluminense com Brasília deve ser aproveitada porMarcello Alencar para extrair do companheiro departido o cumprimento dos compromissos de campa-nha. Fernando Henrique prometeu se empenhar pararesgatar economicamente o Estado do Rio. Na admi-nistração passada, quando o Palácio do Planalto e oPalácio Guanabara não eram tão afinados, foi possí-vel estabelecer cooperação administrativa, ainda queinstável. Ela resultou na Linha Vermelha e na reab-sorção da dívida do Metrô pelo Tesouro Nacional.

Os 13 milhões de habitantes do Estado do Riotêm muitas esperanças de que o entendimento políti-co e a circunstância de o presidente da República sercarioca podem contribuir para a execução de projetosnacionais de grande impacto econômico e social.Entre eles merecem destaque aqueles que contem-piam a vocação natural do Rio para o turismo —como ficou claro no sucesso empresarial do réveillon—¦, a administração financeira e de serviços de apoioao comércio exterior, e, sobretudo, para projetos queimpliquem modificação no perfil econômico.

Por sua topografia, o Estado do Rio tem defi-ciência crônica na agricultura. Além de importaralimentos de outros estados (que lhe custa a transfe-rência de ICMS), o Rio ficou marginalizado do surtode desenvolvimento da agricultura e da exportação deprodutos agroindustriais.

O estado, contudo, dispõe de dois dos melhoresportos do país — Rio de Janeiro e Sepetiba —, queprecisam de investimentos relativamente modestospara a sua modernização. Sepetiba permite a atraca-ção de navios de grande tonelagem para a exportaçãode grãos do cerrado e pode sediar um complexograneleiro que completaria a já aprovada criação deuma Zona de Processamento para Exportação.

Entre o Rio e São Paulo, Sepetiba pode atrairindústrias metalúrgicas, de confecções, de plásticos,de automóveis e informática voltadas à exportação.Depois da reabertura das linhas de crédito para aconstrução naval, seria mais um importante alentopara a combalida economia fluminense, ainda, osegundo pólo do país.

Responsável por 70% do petróleo nacional e90% do gás natural, o Rio, que não retém o ICMSdesses produtos, não pode se conformar em ver suariqueza natural atravessar o seu território para gerarlucros e empregos em Minas e São Paulo. Já que acriação do Pólo Petroquímico de Itaguaí ficou só noprotocolo, o governo federal pode incentivar a Petro-brás a desenvolver um pólo petroquímico em tornoda Reduc, em Duque de Caxias. O Rio aguarda comgrande esperança a reunião de hoje.

Apoteose e Caos

Quando

o governo decidiu, em setembro, entre-gar a administração da ponte Rio—Niterói à

iniciativa privada, com a conseqüente cobrança depedágio, o JORNAL DO BRASIL previu que osengarrafamentos, com ou sem taxa, continuariam.Projetada para uni tráfego máximo de 50 mil carrospor dia, passam por ela em média mais de 100 mil,nos fins de semana o movimento aumenta para 150mil e, no último fim de semana, cruzaram por elamais de 200 mil veículos.

O resultado, no retorno, foi um engarrafamentode sete horas por quase 10 quilômetros, antevendo,num futuro não muito longínquo, o momento em quese dará finalmente o nó total no trânsito. As dificul-dades dos motoristas que no final de semana foram evoltaram à região dos Lagos (principalmente), Fri-'burgo e norte Fluminense, contrasta violentamentecom o clima generalizado de alto astral que envolveuas festividades do réveillon.

Turistas em geral expressaram a opinião que nãoexiste no mundo espetáculo semelhante ao que elesassistiram na orla marítima. Mais do que isto, eles

sentiram a vibração da mudança de comportamentonuma cidade que já ia se tornando famosa por suaviolência, e não por suas belezas naturais e afetivida-de, como era a tradição.

Já não se pode dizer o mesmo do espetáculonegativo nas estradas. Engarrafamentos gigantescosna ponte Rio—Niterói são apenas o aperitivo de umasituação que se agrava a cada ano, orquestrada poruma Polícia Rodoviária ineficiente que não consegueimprimir ao trânsito um mínimo de método, quantomenos disciplina. Na região da Costa Verde (Angra eParati) a Polícia Rodoviária desapareceu.

Dos dois lados da ponte os acidentes continuama ser perturbadores, e chamam atenção mais por suagravidade do que pela quantidade. A anarquia notráfego é indicador da falta de civilização. Acidentesexistem em qualquer parte do mundo; no Brasil, noentanto, o exagero dos acidentes evidencia necessida-de burra de voltar as costas à civilização. É o queficou evidente no contraste entre a apoteose das festasde fim de ano e o caos nas estradas.

Porta dos Fundos

Vai para o currículo do senador José Sarney

(PMDB, Amapá) o constrangimento geradopor ele na solenidade de posse do novo presidente.Quando Fernando Henrique Cardoso, já empossado,acompanhava Itamar Franco ao deixar o Planalto,Sarney teve "uma recaída no seu narcisismo congênito.Enquanto os outros ex-presidentes aceitam o anoni-mato, Sarney não se resigna. O ex-presidente nãoresistiu às câmeras de televisão, deu um pulo e caiuno meio da comitiva oficial.

Pegar carona é um hábito incorrigível daqueleque ocupou a presidência da República sem ter sidoeleito e que, como vice; não fez cerimônia de empos-sar-se num lugar que não vagou porque não chegou aser ocupado pelo presidente eleito. Com a mesmasem-cerimônia com que tomou posse indevidamente,o senador Sarney não se conteve na cerimônia decumprimentos do presidente que entrava e do quesaia. Apresentou cumprimentos extraprotocolares,sem razão de ser.

Como não foi retirado de cena, ficou por ali atéque a comitiva se movimentou: engrenou então umasegunda e desceu a rampa como se fosse um direitonatural. Os psicólogos viram o episódio como umacompulsão, como a mania de falar espanhol (poraproximação com o português) quando estava forado país. Já os economistas explicam que, por incapa-cidade de resistir ao oportunismo, Sarney quis tiraruma casquinha na popularidade de Itamar Franco.Ou seja, entendeu os 88% da popularidade alheiacom os 88% de inflação com que, finalmente, passouo poder a Fernando Collor (e saiu pelos fundos).

Ao pegar carona na apoteose de Itamar Franco,Sarney quis apenas dar uma satisfação aos seus elei-tores de consolação (no Amapá). Descendo a rampado Planalto, com cinco anos de atraso, não levou avaia que evitou saindo pelos fundos do palácio. Masnão engana ninguém. t

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A OPINIÃO DOS LEITORESJORNAL DO BRASIL, Opinião dos Leitores. Av. Brasil, 500. 6° andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro, RJ. FAX-021-500.3349.

Vitória da decênciaEm um país onde os valores da honra e da dignidade ainda

não possuem lugar no pódio da sociedade, é pelo menos esperan-çoso ver-se chegar à presidência do Brasil dois brasileiros quesempre tiveram suas vidas pautadas dentro da ética política e dahonra pessoal.

Pernambuco tem muito a comemorar, não só por ter ovigilante senador Marco Maciel, agora vice-presidente, em postode observação privilegiado e conseqüentemente atento às questõessócio-econômicas da região, mas sobretudo por emprestar aoBrasil seu ilustre filho para, junto com o senador FernandoHenrique, agora presidente, participar de decisiva etapa, ondetodos (ou quase todos) apostam suas últimas fichas.

(...) Marco Maciel exercita a política de forma diferente, é ummonge , faz do seu ofício um sacerdócio. É contundente sem seragressivo e é puro sem ser ingênuo. Grandes qualidades que àsvezes não são bem entendidas e são até maldosamente distorcidas,mas o povo no alto de sua sabedoria sempre entendeu muitoclaramente sua missão, e por isso nunca lhe faltou. (...) SílvioAmorim — Paulista (PE).

Fundos de PensãoAcabo de ler em uma revista

quinzenal importante, uma matériapaga que divulga a compra de70,66% do capital da Perdigão. Oscompradores? Fundos de Pensão deestatais, entre eles os do Banco doBrasil, Petrobrás, Telebrás e BN-.DES. O montante? USS 150 mi-Ihões. Agora as perguntas sem res-posta: e o fundo de pensão dostrabalhadores — o INSS? Quantotem em caixa? Por que a distinção?Um fundo de pensão falido para osfuncionários de empresas privadas

que são obrigados a contribuir —e esse mar de dinheiro nas mãos dosfundos de pensão dos funcionáriosdas estatais que, não satisfeitos, rei-vindicam mais regalias fazendo gre-ves nocivas à economia do país? Em1995 o povo exigirá do presidenteFernando Henrique Cardoso res-postas a todas essas c muito maisperguntas. Marcus de Almeida Lima

Petrópolis(RJ).

Porgy and Bess

A direção da TV Educativa co-munica a reapresentação integral daópera Porgy and Bess no dia 8 dejaneiro, às 21 hs, c lamenta os pro-blemas técnicos ocorridos, insolú-veis no momento da transmissão domesmo programa no dia 25 de de-zembro. Claude Amaral Peixoto,chefe da assessoria de ComunicaçãoSocial da Fundação Roquette-Pinto

Rio de Janeiro.

Ganância

A leitura das páginas do meu JBde 29/12 me transportou para estaestranha 'dicotomia econômica". 1)Preços caem, tributos caem; 2) pres-são da indústria para alta de preços.

Temos de volta, por vício cultu-ral. ou lá o que seja, o ataque dosabutres da inflação, verdadeirosapátridas que não conseguem olharpara o futuro, mas tão somente parao próprio umbigo. Lucro fácil e ime-diato, antes que o país acabe! Qual adesculpa dessa elite empresarial?IPMF, extinto; combustível, 4,34%mais barato; tarifas públicas, conge-ladas.

Só para citar um item, quandoda criação do IPMF, nossas elitesempresariais, comerciais, etc., emnome da salvação de suas empresas,aumentaram seus produtos e maté-rias primas na ordem de 17%. Nãoseria o caso de nos devolver, semnenhum favor, esse percentual emforma de abatimento no preço, jáque os custos cairam?

A resposta a tudo isto tem queser dada por nós. Pela sociedadeorganizada que, juntamente com ogoverno, tem que se engajar na lutasem trégua contra esses gananciosose aproveitadores. (...) Paulo RobertoCampos Cardoso de Oliveira — Riode Janeiro.

CelularA respeito da carta publicada

nesse jornal, edição de 2/1, esclare-cemos ao leitor Celso Figueiredo,que os novos assinantes do serviçomóvel celular estarão recebendoduas cartas da Telerj — a primeira,explicando os motivos que levarama empresa a adiar a ativação dos 40mil novos terminais e a segunda,individual, informando a nova dataem que cada linha entrará em fun-cionamento. Pedimos desculpas atodos os que se encontram nestasituação e, no caso particular doleitor, lembramos, mais uma vez,que este atraso é conseqüência daativação de novas estações rádio-ba-se, bem como o remanejamento deoutras estações, no sentido de garan-tir a melhor qualidade possívelquando 0 sistema entrar em opera-ção. Informamos ainda que até omês de fevereiro, todos os 40 milnovos assinantes já estarão cm con-dições de utilizar o celular.. CarlosRoberto Wittlich, gerente do departa-mento de Comunicação Empresarialda Telerj — Rio de Janeiro.

Detran

(...) A leitora Adriana OliveiraCosta, reclamou, por carta, a respei-to do processo de transferência doseu veículo, de São Paulo para oRio. Ficamos surpresos com a recla-mação da leitora, uma vez que aDiretoria de Emplacamento do De-tran-RJ vem desempenhando um ex-celente trabalho, entregando a docu-mentação no prazo máximo de cincodias úteis para o primeiro emplaca-mento, e dez dias para transferência,exceto quando o processo cai emexigência.

Após verificação na Diretoria deEmplacamento o caso da leitora, foicon statado que a documentação es-tá aguardando ser retirada pela pro-prietária na Av. Francisco Bicalho250. no horário das 7 às 17hs.

Colocamos à disposição da leito-ra a assessoria de Comunicação So-ciai do Detran-RJ, na rua Viscondedo Rio Branco 55, térreo. Luiz A.Aramis M. Vieira, assessor-chefe,Detran — Rio de Janeiro.

PatrimônioAntes de elogiar, gostaria de te-

cer um breve comentário sobre otrabalho de preservação do patrimô-nio histórico em nossa cidade. Nodia 22/12, encarei uma pequena ma-ratona para tentar embargar a de-molição de um imóvel na rua Gen.Caldwell 199. Após procurar o Cor-redor Cultural, e ser informado quea área não era da jurisdição da enti-dade, me foi indicado o DGPC-Dept0 Geral da Polícia Civil, ondeobtive algumas informações e o pe-dido para que eu denunciasse a irre-gularidade ao DLF-Dept° Regionalde Licenciamento e Fiscalização deObras,. . Antes de tudo isso, recorrià subprefeitura do Centro, onde fuiatendido e tive a minha indignaçãocom a demolição do prédio atendidacom o seu embargo até última hora,ou esclarecimento por parte do pro-prietário.

O prédio em questão — graçasao empenho (eis o elogio) desses ór-gãos de defesa do patrimônio queprecisam de uma melhor atenção dopoder público — foi lacrado no mes-mo dia 22 de dezembro. Datada dasegunda metade do século passado,compondo na área um conjunto como velho Senado (antiga residência doconde D'Arcos, na rua MoncorvoFilho, próxiimo da praça da Repú-blica, one está também a casa do seuproclamador), a casa, geminada comoutra que hoje é uma loja, é patri-mônio da história do país, que nãopode merecer o desprezo de proprie-tários ávidos do lucro, nem condes-cendentes com o empobrecimento'cultural do nosso povo.

Como a casa da General Cald-well, por onde não deve ter passadonenhuma personalidade de nossahistória, outros prédios mereceram omesmo descaso por parte do poderpúblico e proprietários. Neste séculoforam abaixo a casa onde morouMachado de Assis no Cosme Velho,a de Luiz Delfino na Tijuca, a deCruz e Sousa no Encantado, entretantas outras. (...)

Devemos, mais do que nunca,parabenizar o trabalho feito por es-ses organismos como o CorredorCultural, a subprefeitura do Centro,o DGPC, etc. Antes de tudo, porém,é necessário fortalecer e cobrar dosetor público, do setor privado e dapopulação, mais controle do patri-mônio, que é nosso, que é a nossavida passada a limpo. Pois nada háde contar melhor a nossa história.Uelinton Farias Alves — Rio de Ja-neiro.

Museu

Consta no dicionário que museué um local não só de visitação do seuacervo, mas também de exposições ede toda gama de atividades cultu-rais.

Por isso que dar minhas congra-tulações à diretora do Museu daRepública, Annelisc Pacheco, peloseventos proporcionados este ano.como a exposição Fala Getúlio: asséries Clássico e Jazz, e a homena-gem prestada ao escritor, poeta ejornalista Odylo Costa, filho.

O Museu da República vem pro-vando que é um dos melhores espa-ços culturais desta cidade. RobsonDelfin Moreira da Costa — Rio deJaneiro.As cartas serão selecionadas para publicaçãono todo ou em parte entre as que tiveremassinatura, nome completo e legível e endere-ço que permita confirmação prévia.

JORNAL DO BRASIL OPINIÃO terça-feira, 3/1/95 «11

O humanista e o

tecnocrata (11)

VERÍSSIMO

Tudo novo

Q

uero anunciar que sou um homem novo. Apartir da hora zero de domingo, primeiro dejaneiro de 1995, sou outro. Dècidi que quemeu fui até sábado não estava preparado paraenfrentar o fim do milênio. Como o presuntodo Ano-Novo, fui bom enquanto durei, mas

agora chega. É preciso ir à vida e ao sucesso. Portan-to, sou outro. Um homem, assim, do meu tamanho,só mais magro. Faz exercícios diariamente, comecom moderação e lê os clássicos. Manteve o mesmonome para não ter que mudar os documentos, masno fundo, no fundo se chama Mariano Montserrat,vulgo "Batatão",

por motivos ignorados. É petista,mas da linha Weffort, aderiu na primeira hora. Que,para ele, foi na madrugada de domingo, a tempo dechorar na posse.

Decidi ser mais realista que o PSDB. Abandoneitodas as minhas convicções, que só me faziam apos-tar no perdedor. Desisti do socialismo internacional,da fraternidade internacional e do Sport Club Inter-nacional e abracei o neoliberalismo, que aproveitou

e me bateu a carteira. Concluí que o problema com opovo brasileiro é que ele não quer ser ajudado, querficar sentado ali no joelho do Antônio Carlos, pen-sando que melhorou de vida quando o AntônioCarlos muda ele de joelho. Eu, um Montserrat, mepreocupar?

Politicamente, me situo à direita de Fernando Hen-rique Cardoso e à esquerda de Fernando HenriqueCardoso, dependendo da época. Religião, agnóstico:só acredito em Deus quando a Sena acumula. Daslembranças do homem que fui até sábado aproveitareipouco. Em quase 30 anos de jornalismo ele aprendeua não tocar no botão marcado "Tabulador" na má-quina de escrever porque desregula tudo, o que nãoadianta num computador, onde qualquer botão podedesregular tudo. Também aprendeu a jamais entrarem qualquer lugar chamado "Café des Artistes" oujogar pôquer com alguém chamado Ramires. Seusgostos tinham se refinado até os Bs básicos — namúsica o Bach, nos vinhos o borgonha e nas mulheresa boa vontade. Achava que tinha bom caráter, masdepois descobriu que era preguiça e/ou ausência desenso prático. Enfim, nada que o novo eu não possatrocar pelo ecumenismo político e cultural ou por umlugar no segundo escalão.

Ah, e agora sou paulista. Palmeiras!

A impunidade continua

PEDRO DUTRA *

\ o prefaciar a coletânea de ar-Xm. tigos de Roberto Campos,publicada na primeira metade dosanos sessenta e reunidos sob o título.Moeda, o governo e o tempo, Gilber-to Amado com rara habilidade inse-re direta advertência ao autor naapresentação que dele faz aos leito-res: "Ex-padre, continuava a admi-tir o sobrenatural mas só lhe inte-ressava no saber o conteúdoepistemológico, isto é, o valor utili-zável pelo homem. Daí a economialhe parecer inseparável da política."Mas ao longo da A Lanterna naPopa, Roberto Campos mostra-noshaver ignorado o aviso de seu mes-tre e colega de diplomacia. A suber-dinação da análise e sobretudo dodiagnóstico técnico ao jogo (muitasvezes baixo, reconheça-se) políticosempre surpreendeu o diplomata-e-conomista, e pontua a experiênciade quase meio século de vida profis-sional. Nesse sentido, descrê Rober-to Campos da ação do político, e avê ou dominada pelo populismo —seria o caso do próprio San Tiago,explícita em uma oportunidade,(pág. 654) — ou por um nacionalis-mo canhestro, ou por ilusões es-querdistas, ou, enfim, a tem com-prometida por uma fraquezaingênita, que alcançaria, inclusive,homens de notório conhecimentotécnico de economia, como seriamJosé Maria Whithaker e HorácioLafer. (págs. 253 e 361)

A desvinculação da valoraçâopolítica da economia — talvez acheexplicação na paradoxal visão deRoberto Campos do fenômeno poli-tico-econômico. Entende o ex-mi-nistro que o dirigismo econômicoresulta em autoritarismo político(pág. 241) e que a concentração depoder econômico no Estad acabapor infirmar o pluralismo político(pág. 243). Ora, essas afirmaçõesdesdizem — ou pel menos nessestermos irão recon-duzi-lo á outrafonte — o pensa-inento reiterada-mente exposto p rRoberto Campos ebem assim cho-cam-se aos fatospolíticos mais sig-nificativos que elepróprio vivenciou.

Em verdade, aHistória registra oinverso: o poderpolítico incontras-tado conduz ao di-rigismo econômicodo estado, que ce-va uma clientelaprivada composta,quase sempre, porcritérios estranhosao livre jogo domercado, como sedeu em larga me-dida no ciclo mili-tar recente. Assim,a concentração depoder econômicoem mãos do Estado não pode resul-tar cm infirmar o pluralismo políti-co: ao oposto, fulmina este para a-firmar-se, com toda sorte deprivilégios e distorções próprias. Dodirigismo econômico soviético nãoresultou, por exemplo, o pluralismopolítico ora ensaiado nas ex-repú-blicas. O modelo anterior econômi-co aluiu, em confronto com astransformações que se verificavamna economia mundial e para asquais seus mentores nada mais ti-nham a opor.

Entre nós, o dirigismo econômi-co alimentou-se, entre outros fato-res. pela isenção política absolutaque alguns economistas defendiampara o planejamento governamen-tal: este. como afirma RobertoCampos, tanto atenderia a um regi-me capitalista quanto a um comu-nista. Essa miopia burocrática, in-culta dos valores presentes à basedas democracias capitalistas, res-ponderia pela união entre esse qua-dro burocrático e os militares brasi-leiros, imbuídos esses da "sublimemissão política e social", que, emtermos nativos concretos traduziu-se. em um primeiro momento, noproclamado combate á subversão eà corrupção. Em sociedades demo-cráticas, onde tem lugar o equilíbriodos poderes. o Executivo se achaefetivamente submetido á fiscaliza-çâo externa e contínua do Parla-mento. e o Judiciário atua com umminimo de celeridade, o planeja-mento econômico — por maior que-seja seu grau — não cede ao dirigis-mo. Nesse sentido, não cabe a assi-milação que Roberto Campos fazda resistência legal da SupremaCorte americana às medidas refor-mistas de Franklin Roosevelt, á re-sisténcia dos eminentes juizes brasi-leiros do Supremo Tribunal Federalàs ofensas à ordem jurídica perpe-tradas pelos novos donos do poder,a ele alçados pelo golpe de 1964:

aqui, a resistência legal dos magis-trados se viu batida pelo aumentoarbitrário do número de juizes e pe-Ia posteriori cassação política de al-gum deles, violência impensável nopaís em que serviu, estudou e oratoma por exemplo o autor de ALanterna na Popa. Pela mesma li-nha, entre n's não foi a concentra-ção do poder em mãos do Estadoque infírmou o pluralismo políticoque hoje vivemos; ironicamente re-velando muito mais semelhançacom o antigo regime soviético, cujoexemplo os militares brasileiros fi-xaram como alvo maior a eliminar— o combate à subversão —, o Es-tado que resultou do ciclo militarexibe um índjce de dirigismo econô-mico jamais visto na História brasi-leira, mas desse fator não adveio aredemocratização do país, iniciadaefetivamente a partir de 1988. Deu-se, aqui também, a exaustão de ummodelo no qual a vida política nãorespirava livremente e portanto es-tava condenada a sucumbir pelaperda de sensibilidade social, como,aliás, todos os demais exemplos his-tóricos ensinam.

A visão de Roberto Campos darelação entre política e economia filia-va-se à de seu mestre Eugênio Gudin,que votava aberto desprezo ao votodemocrático. Este, aliás, cita nessesentido "a proposição lapidar" de seudiscípulo, que à ép ca da administra-ção Médici escrevia: "Exp sta aosventos abrasiv s do cotidiano admi-nistrativo e às tentações corruptorasdo poder político, a classe militar aca-baria infirmando suas credenciais dereserva moral da nação, de poder arbi-trai e de nume tutelar para situaçõesde emergência."

Porém, antes mesmo que entrasseem pauta do julgamento histórico omais recente ciclo militar na políticado país, Roberto Campos nos revela arevisão que a partir da década de 80decidiu empreender de sua posição an-

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terior. É o segundo maior momento desua trajetória, que descreve no penúlti-mo capítulo de sua obra. Disputandouma cadeira no Senado, nessa novafase de sua vida pública, passa Rober-to Campos a admitir que o político —em que ele então buscava tornar-se —"sente... vocaliza as angústias do ne-cessário" (pág. 1068). Isto é, as angús-tias do cidadão, do contribuinte, damassa que — mais do que ninguém —sofre diretamente e portanto avaliacom precisão os planos c projetos eco-nômicos formulados pelos tecnocra-tas. Em seu segundo momento de des-taque na vida pública do país. RobertoCampos quer apagar de seu pensa-mento a inexistente oposição, mas soba qual viveu, como nos mostra, entre apolítica — a sensibilidade política — ea economia — a algidez da economia.

Vencido o milhar e meio de pági-nas de A Lanterna na Popa, fica aoleitor o memorialista que não se ne-ga a dar a sua versão dos fatos dosquais participou, a defender suasposições e a expor a revisão delas. Emais, oferece Roberto Campos àcultura brasileira, em obra inédita,o exemplo dos limites da tecnocra-cia na condução da vida pública,pois essa, como a experiência histó-rica ensina, só pode ser conduzida,em forma eficaz e duradoura, peloscaminhos da política e exercida soba segurança das franquias legais de-mocraticamente estabelecidas. Aoshomens públicos cabe melhorar opadrão político da sociedade ondeatuam, e não eliminá-lo ou esterili-zá-lo, ainda que em nome do cresci-mento econômico: em uma palavra,é dever dos homens públicos fazer apolítica de seu país cativa dos valo-res humanos inalienáveis. Assim,de forma exemplar buscou fazer SanTiago Dantas, e. para o perigo de seignorar esse principio, advertiu tem-pestivamente Gilberto Amado.

* Advogado

PAULO SÉRGIO PINHEIRO *

Imagens do final de 1994, ou no

começo de 1995, porque são ce-nas de um filme que continua. Collore Rosane, de roupas de esqui desajei-tas recém-compradas, passando ofim do ano em Aspen, Colorado,num beijo inebriante, depois da suasantificação pelo Supremo TribunalFederal. Encantadora a consistênciadas escolhas kitsch do patético casal.P. C. Farias retornado para Alagoasde jatinho alugado pela família paraum quartel de corpo de bombeiroscom mordomias asseguradas e comi-dinha especial, etapa prévia paracumprir a pena... em casa. Restitui-ção do que roubaram, nem se fala,seria indelicadeza. No Rio de Janei-ro, o genro do chefe do crime organi-zado do jogo do bicho Castor deAndrade, instalado em cela de luxoem delegacia onde o sogro gastouUSS 100 mil. Por que os outros cri-minosos, suspeitos ou condenadospobres, miseráveis e não-brancos nãopodem ter direito a essas mesmascomplacências do Estado brasileiro?

Que espetáculo luxuriante a ab-solvição do ex-presidente Collor peloegrégio Supremo Tribunal Federal.Grotesco pretender culpar o Ministé-rio Público Federal e o procurador-geral da República pelos votos decinco juizes: argumento pueril poistrês outros juizes convenceram-se pe-los argumentos da acusação. O tra-balho dos delegados da Polícia Fede-ral e dos procuradores da Repúblicadeve ser celebrado como impecávelna reconstituição dos esquemas dofluxo financeiro da corrupção.

Mas a decisão do Supremo aoabrir o processo de santificação deCollor em nome de tecnicalidadesteria causado menos espanto se oestado de direito no Brasil não vales-se apenas para as elites. Apesar doretorno à organização democráticado Estado e ao constitucionalismo, odevido processo da lei e as garantiasconstitucionais somente existem paraaquela minoria, aquela que tambémnão paga impostos, aqueles 20%mais ricos que têm 32 vezes a rendados 20% dos mais pobres (segundo aONU a pior distribuição de renda domundo). Somente esses, aos quais sesomam os chefes do crime organiza-

NEWTON CARLOS *

O que foi a União Soviética sãohoje espaços com as pragas das

ditaduras e das guerras civis que jámataram mais de 150 mil pessoas. ARússia tem tropas em todas as ex-rc-públicas soviéticas e tratou de adotar asua própria Doutrina Monroe, auto-proclamado direito de intervenção mi-litar no near abroad, nas agora naçõesvizinhas, para evitar "o caos e a desor-dem". Sobre a repressão ao separatis-mo da Chechênia, da qual Clintonpreferiu manter-se ao largo por consi-derar "questão interna", enquanto ogoverno inglês falava em ameaça àsegurança e estabilidade de toda a Eu-ropa, um jornal liberal russo, o Se-godnja, escreveu que a Rússia deviaaproveitar esse momento para esque-cer aventuras imperiais do passado eafinal contentar-se em ser apenas Rús-sia. cristã-ortodoxa e eslava.

Os avanços do tzarismo para oNorte, na direção da Sibéria, e para oSul. envolvendo o Cáucaso. onde estáa Chechênia, ficaram registrados nasenciclopédias como a mais espetacular"infusão" cultural e incorporação de

dò, grandes corruptos e corruptores,bicheiros e narcotraficantes, semqualquer restrição à lavagem de di-nheiro, têm condições de usar osmeios que o código de processo penalou civil prevê para acusados se prote-gerem do arbítrio.

Todos os rigores da proteção doréu, como foram exercitados nesseprocesso de corrupção na quadrilhaCollor-PC Farias que tomou de as-salto o Estado brasileiro, não valempara o resto dos cidadãos. Enquantoo Supremo Tribunal Federal não as-sumir decididamente sua tarefa, atra-vés de sua ação julgadora, de tomarrealidade o império da lei para todos,os brasileiros têm todo o direito de sejulgarem logrados com a absolviçãodo presidente Collor.

A maioria esmagadora dos mor-tais não pode ter o mesmo confortoque os ministros asseguraram ao pre-sidente Collor pelasimples razão de que aexigência da assistênciajudiciária, inserida notexto de 1988, é atéagora uma mera exi-gência descumprida.Sem falar da fragilida-de do acesso ao Judi-ciário por parte da po-pulação: as cortes noBrasil ainda se regematé hoje pelo texto au-toritário imposto pelarefonna do pacote de abril de 1977.

número de juizes é ridículo: menosde 6.000, em todas as instâncias, oque torna a proporção destes com apopulação escandalosa. No estado deSão Paulo, o mais desenvolvido dafederação, há um juiz em média paracada 20.000 habitantes (em Alagoas,

para 44 mil habitantes). À guisa decomparação, a média nos países eu-ropeus oscila entre 1 para cada 5.000a 7.000 habitantes.

Na aplicação das sentenças, comoacaba de indicar uma reveladora pes-quisa dp professor Sérgio Adorno,no Núcleo de Estudos da Violênciada USP (Revista USP, 21, março-a-bril-maio 94), há uma desigualdadejurídica, com viés racial, na atribui-ção das sentenças: extremamentemais pesadas do que os réus brancos.Em muitos estados, especialmentenaqueles de graves conflitos rurais,

territórios da história. A Rússia tor-nou-se o maior país do mundo, commais de 100 minorias náo-eslavas.Chegou a hora, segundo o Segodttja,de fixar-se na "pureza" das origens,esquecer expansionismos e aceitar aindependência de regiões com cultura ereligião radicalmente diferentes, comoa Chechênia. Lembra que a fragmen-tação deu asas aos países bálticos,Ucrânia, Bielo-Rússia, Geórgia, Ar-mênia e Azerbaijão, entre outros, emesmo assim a vida continuou.

Acontece que os russos se viram deuma hora para outra diante de espeta-culo montado pelos

"duros" com as-sentos privilegiados dentro do Krem-lin, como parte de ações pelo"ressurgimento" de uma Rússia afir-mativa, nacionalista e imperial. O I:-vestia, jornal próximo ao governo, pu-blicou documentos comprovando apresença dos novos serviços secretosrussos, a FSK. herdeira da KGB. em"operações sujas" no Cáucaso. ondeoutras ex-repúblicas soviéticas falamnervosamente de "ambições de Mos-cou". Soldados regulares da Rússia,disfarçados de guerrilheiros. Joram

juizes e membros do Ministério Pú-blico estão nas listas de mortes depistoleiros e grupos de extennínio,sem qualquer proteção do Poder Pú-blico.

A Justiça e a política no Brasil,como demonstra em seus luminosos einovadores estudos o professor Ro-berto Kant de Lima, da UniversidadeFederal Fluminense, têm o seu fun-cionamento efetivo determinado porprocedimentos distantes das normase dos códigos. Suas práticas estãoligadas à forma hierárquica e discri-minatória que marcam as relaçõesinterpessoais na sociedade, na qual asnão-elites não têm sequer fraquíssi-mo controle sobre as elites, um indi-cador da fragilidade da democraciapolítica.

O inquérito policial no Brasil, pre-sidido pelos delegados de polícia, é de

assutadora precarieda-de (para usarmos umeufemismo) na maioriados estados'. Pudera:em estados do Nordes-te e do Norte os dele-gados, em sua maioria,não são de carreira,nem bacharéis de direi-to. São nomeados dire-tamente pelos governa-dores, sem concurso.Em todas as delegaciasde polícia a tortura

continua a ser regularmente aplicadaatravés das práticas do pau-de-arara edo afogamento, apesar de a Consti-tuição defini-la como crime, sem queo Supremo Tribunal Federal tenhaem algum momento saído de seuscuidados com as tecnicalidades juridi-cas para debelar essas graves viola-ções. Na grande São Paulo, o terceiroorçamento da federação, metade dacentena de delegacias policiais é dementirinha. Muitas fecham no fim desemana (pasmem) e faltam pessoal,viaturas e equipamentos para os dele-gados. Não espanta que em São Pau-lo os homicídios tenham crescido, noano de 1994. 35% em relação ao anopassado: a média de assassinatos (queem sua esmagadora maioria ocorremna periferia pobre da cidade, sem juí-,zes, sem proteção policial, sem hospi-tais, saúde e escolas) subiu de 31 casospara 42 por 100 mil habitantes. A

presos durante ataque ao palácio pre-sidencial da república caucasiana, feitoantes da ofensiva russa. Um deles,identificado como capitão do Exército,participou do bombardeio ao Parla-mento em outubro do ano passado, emMoscou. Também foram enviadas tro-pas especiais do grupo Alfa. do Minis-tério do Interior.

A repressão a ferro e fogo foi ar-quitetada por trinca sinistra: o generalKoriakov. chefe da guarda presiden-ciai, considerado homem forte do regi-me, em associação com o ministro doInterior e com o chefe da FSK. Os trêssão a cabeça do chamado "partido daguerra". Antes, em ações anti-separa-tistas na Moldávia, destacou-se o ge-neral Aleksander Lebed. talvez hoje omais popular nos quartéis.

"A Rússiaprecisa de um Pinochet", disse Lebedem entrevista ao l:\estia, chamandodirigentes civis em bloco de ladrões ecúmplices das máfias. "Os duros sefortalecem dos dois lados", em Mos-cou e Washington, adverte RichardFalk. da Universidade de Princeton eautor de trabalhos importantes sobre

Polícia Federal, instituição chave parao combate ao crime organizado, estáem frangalhos, com apenas 4.200 ho-mens, dos quais mais da metade emdesvio de função.

A própria administração das pe-nas de prisão é um descalabro para oqual o Supremo Tribunal Federaltem feito vista grossa. Os 106.000presos no Brasil, sem classificaçãonos estabelecimentos por seus crimes,sobrevivem amontoados na metadeda capacidade de celas, sem qualquerperspectiva de reinserção na socieda-de, agravando a insegurança das viti-mas. As prisões no Brasil são o espa-ço menos freqüentados pelos juizes,justamente aqueles encarregados dezelar, segundo a lei de execuções pe-nais, pelas condições do cumprimen-to do tema.

Enfim, o Poder Judiciário é o imi-co que está desobrigado da transpa-rência de suas decisões administrati-vas (somente incautos proporiamcontrole externo sobre a própria de-cisão judicial), como critérios de es-colha e remoção de juizes, definiçãode salários e avaliação de eficiência.Esse descompasso entre realidade dodevido processo da lei e funciona-mento do Judiciário deveria convidaros legisladores a proporem reformasque determinem, como em relação aoExecutivo e ao Legislativo, a imposi-çâo da transparência.

Há um ditado italiano que diz "il

peggio mm é mui morto", o pior estásempre por vir. Desde que se trate deatuação da Justiça no Brasil, muitopouco se pode esperar. A todos osdeslumbrados, que estão saudando1995 como a albor de uma nova erano Brasil, conviria, diante desses lior-rores continuados da impunidade eda falta de justiça, recomendar nomínimo mais sobriedade. Não haveránenhum ciclo político novo enquantoo império da lei. imposto com a von-tade política dos governantes e doSupremo Tribunal Federal, não setornar uma realidade para a maioriapobre da população brasileira. E nãoapenas para Collor, PC Farias, fami-lia Castor de Andrade e associados.

* Sociólogo e cientista político, ó diretor doNúcleo de Estudos da Violência da USP eautor, entre outros, de Estratégias da ilusão

(Cia das Letras)

política externa dos Estados Unidos.Para Falk, continua presente em Was-hington, como "álibi ideológico", aidéia de que a Rússia ainda é "poten-cialmente" uma ameaça à hegemoniaamericana, c de que ultranacionalis-mos ajudam a promovê-la.

Também a idéia de que de umahora para outra possa haver "inversãode rota" nas relações entre Washing-ton e Moscou. Como contraponto aespetáculos como o da Chechênia. otriunfo da direita republicana nas elei-ções parlamentares dos Estados Uni-dos. O mais provável novo presidenteda comissão de relações exteriores doSenado, o veterano Jesse Helms, cujarussofobia foi manjar para ditadoreslatino-americanos, declara que Clinton"não tem condições de ser o coman-dante-chefe das Forças Armadas dosEstados Unidos". Outro senador dopartido de Helms. Robert Dole. estevena Europa tratando do continuadocontrole político da Otan. por partedos americanos, e da sua ampliação aoLeste Europeu, ás portas da Rússia.

* Jornalista

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Os duros lá e cá

De 1993 a1994, os

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cresceram

35% na

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• terça-feira, 3/1/95 BRASIL JORNAL DO BRA&fê

Bresser assume com críticas à estabilidad' ¦ -qtir

i Novo ministro da Administração também contestou a forma como são feitos os concursos públicos e condenou empreguisnl

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S BRASÍLIA — O ministro da Ad-jílinistração Federal e da Reformaiião Estado, Luiz Carlos Bresser Pe-Jfcira, disse ontem que a estabilidade3Jo funcionalismo público é inacei-âíjível se for para manter a ineficiên-Tia e o excesso de servidores najjjiáquina do governo.

"Entendida a3$tabilidade como uma defesa doístado e da função pública, ela sejjwstifica. Entendida segundo a pers-jpectiva de perpetuidade da ineíi-ciência, não", disse Bresser Pereira,¦durante seu discurso de posse noMinistério.I Ele defendeu também a unifica-ição dos mercados de trabalho pú-t)lico e privado para acabar com oçlientelismo e o empreguismo doEstado. "Hoje o funcionalismo pú-blico vive o círculo vicioso da esta-$ilidade, da ineficiência e da baixis-sima remuneração", disse Bresser.Éle observou, no entanto, que ossalários pagos aos agentes adminis-jrativos

"são iguais ou maiores doque os do setor privado, enquantoque os salários dos gerentes públi-còs são muito menores".S Concursos — O ministro criti-sou os concursos públicos que, emSua opinião, "não têm o condão deêvitar o empreguismo", por mais'.vigiados

que sejam. "Sou a favordo concurso público, apenas digoíjue só o concurso não resolve o.problema, enquanto existir uma se-paração violenta do mercado detrabalho público e privado", expli-çpu o ministro da Administração,•para uma platéia de mais de cempessoas que se aglomeravam paraassistir a sua posse.~

Antes do ministro Bresser, o ex-ministro da Administração Federal"Romildo Canhim fez um longo dis-curso, que durou quase meia hora,sobre suas principais realizações à

frente da pasta. Apesar de BresserPereira já ter declarado que o pro-jeto de isonomia salarial é impossí-vel de ser concluído, Canhim fezquestão de mencionar a isonomiacomo um dos processos para aca-bar com as distorções salariais nogoverno.

"Uma remuneração dignaaos funcionários è um dever doEstado", disse Canhim.

O fim da interferência do Estadona máquina pública, disse Bresser,não deverá chegar apenas atravésdas privatizações.

"Há uma segun-da arma, que é a do desenvolvi-mento das organizações públicasnão-estatais, das organizações vol-tadas para o interesse público quenão visam lucro nem agem exclusi-vãmente segundo critérios de mer-cado", afirmou o ministro.

Recursos — Ele explicou queesse tipo de organização pública —a exemplo do que ocorre na Fun-daçào Getúlio Vargas e na rede dehospitais Sara Kubitschek — deveser implantada em museus, escolase universidades, que passariam areceber recursos do governo, dasempresas privadas e da sociedade."No Brasil, precisamos com urgên-cia desenvolver esse tipo de organi-zação pública não-estatal", defen-deu.

A cerimônia de posse de BresserPereira foi uma das mais prestigia-das ontem na Esplanada dos Mi-nistérios: vários integrantes daequipe econômica — Edmar Ba-cha, presidente do BNDES; Gusta-vo Franco, diretor do Banco Cen-trai (BC); Pérsio Anda, presidenteindicado do BC; Chico Lopes, tam-bém diretor indicado do BC —,além do ex-ministro da FazendaMaílson da Nobrega, estiverampresentes à solenidade.

Jobim terá ajuda dos

EUA contra o tráfico

r- O ministro da Justiça, NelsonJòbim, informou ontem que o seuministério e a Secretaria de Justi-ça dos Estados Unidos vão reali-zar um projeto de "cooperaçãoAsando detectar e combater a la-vygem de dinheiro do narcotráfi-co no Brasil". O acerto preliminarIbi feito numa reunião que mante-vé em Brasília, depois de sua pos-se, com a secretária de Justiçadaquele país. Janet Reno, na em-baixada norte-americana.

: Janet Reno relatou o interessecio seu país sobre a necessidade delima discussão e integração de es-forços no combate ao tráfico dedrogas na América Latina. Jobim.ptor sua vez, contou ter manifesta-db à autoridade norte-americana"Ji necessidade de as legislaçõespenais darem tratamento díferen-dado ao traficante, que deve serpjmido de forma rigorosa, em re-lijçào ao consumidor de drogas,que é uma espécie de escravo dopróprio traficante".

; Pouco antes, durante seu dis-curso de posse, o ministro NelsonJòbim disse que todos os minis-tios serão apenas executores doprograma de governo do presi-dente Fernando Henrique Caído-s6. que não admitirá disputas oudivergências internas. "Nenhumministério tem programa ou linhapVópria. Somos apenas executoresdjis políticas definidas pelo presi-dente", disse. Ao antecipar quenos próximos dois dias centraliza-r^ suas prioridades na reformula-çjio da estrutura do seu ministé-rio. Nelson Jobim disse que umadas principais delas foi a extinção

da Secretária Nacional da PolíciaFederal. O ministro garantiu nãoter escolhido ainda o novo diretordo DPF.

Na solenidade de transmissãode cargo, Jobim disse que, pordeterminação do presidente, oMinistério da Justiça dará priori-dade a uma política ampla de se-gurança pública e elaborará umapolítica judiciária do Executivo.Ele não quis detalhar a criação daSecretaria de Planejamento deAções Nacionais de SegurançaPública, que será responsável pelaelaboração de um programa inte-grado de combate á violência.Além da política de segurança, oministro antecipou que os povosindígenas receberão atenção espe-ciai e que um dos projetos dogoverno será resolver o problemadas demarcações das reservas dosíndios. "Executaremos uma poli-tica integrada com o Ministériodo Meio Ambiente."

[U O ministro da Justiça vai dis-cutir esta semana com o presidenteFernando Henrique a escolha donovo diretor-geral da Policia Fede-ral. A PF não ficará subordinada àrecém-criada Secretaria de Plane-jamento de Ações Nacionais de Se-gurança Pública, mas vinculada aopróprio gabinete do ministro daJustiça. Jobim não tem pressa paradefinir o segundo escalão. Para nãocriar polêmicas com o lobby da Po-lícia Federal, Jobim não quis ante-cipar sequer se o atual diretor, co-ronel Wilson Romão, poderá per-manecer no cargo.

Vargas é saudado por

comunidade científica¦ Mantido no cargo pelo presi-

dènte Fernando Henrique Cardo-sò, o ministro da Ciência e Tecno-logia, Israel Vargas, foi saudadoerti seu gabinete por representan-ttjs de instituições científicas eprometeu lutar pela aprovação noCongresso do projeto que cria oConselho de Ciência e Tecnolo-gja. O ministro também queraproveitar a proposta de reformaconstitucional defendida pelo no-vo governo para acabar com aproibição de contratação dc cien-tfetas estrangeiros.

! Israel Vargas admitiu que ha-verá mudanças no segundo esca-lão de seu ministério. Sem citar

cargos ou nomes, o ministro in-formou que serão feitos "ajustes"na nomeação dos dirigentes dainstituições vinculadas a sua pas—ta. Entre as prováveis mudançasdeverá estar a presidência doConselho Nacional de Desenvol-vimento Científico e Tecnológico(CNPq), dirigido por LindolphoCarvalho Dias. Vargas garantiu,porém, que ainda não há defini-çòes sobre as substituições em suapasta e que os nomes serão sub-metidos ao novo presidente. Nasexta-feira, o ministro tem reu-niào marcada com FernandoHenrique para definir-as diretrizesde seu ministério.

Ao lado de Baynia Dennis, Klein aponta o caminho: dinheiro dos usuários para os gastos do ministério

Todo o poder

ao pedágio

Novo ministro

dos Transportes

defende o imposto"C

m sua cerimônia de trans-JC/ missão de cargo, o ministrodos Transportes Odacir Klein dis-se que pedágio é a palavra deordem" da administração que ini-ciou ontem. Ele quer adotar ummodelo em que todas as rodoviasfederais passem a cobrar impostodireto dos usuários, "com a ini-ciativa privada ou o poder públi-co". O ministro afirmou que

"emum ministério que tem que sergastador, é preciso procurar re-cursos com criatividade". A me-lhor fórmula, para ele, é buscá-los"junto aos usuários".

Segundo Klein, o sistema queconsidera mais adequado é o ado-

tado no Rio Grande do Sul peloex-governador Alceu Collares(PDT): "Cobrar

pedágio com fis-calização pela comunidade da re-gião". Já estão em andamento aslicitações para transferir à inicia-tiva privada, que cobrará pedágiopara fazer a manutenção das es-tradas, as rodovias PresidenteDutra; Porto Alegre-Osório; Rio-Petrópolis-Juiz de Fora e Rio-Te-resópolis-Além Paraíba.

A solução para os investimen-tos em transportes, segundo Oda-cir Kein, é a parceria com a inicia-tiva privada. Para conseguir osrecursos necessários aos investi-mentos, Klein pretende aindaprocurar financiamentos exter-nos. "Se o ministério precisa derecursos e a política de governo énão brincar com recursos públi-

cos seria ingênuo pensar em solu-ções só com gestões internas", re-sumiu Klein.

O ministro prometeu "fiscali-

zar e policiar" todas as ações dasempresas e autarquias para evitardesmandos administrativos — co-mo os recentemente denunciadospela CEI no DNER. "Quero sa-ber quanto está custando cadaobra", disse Klein.

Por fim, afirmou que, embora"não autoritário", saberá "usar aautoridade" que lhe foi conferidapelo presidente. E sugeriu que as"corporações" do ministério dosTransportes se preocupem não emagir "para dentro", mas em proje-tar seu trabalho "para fora", paraobter respeitabilidade, c assegu-rou que não haverá "caça às bru-xas".

Brasília — Josemar Gonçalves

liiiilnmM . Jatene (D) ouviu o discurso de despedida de Santillo e depois explicou que não pretende suspender as AIH

Jatene suspenderá pagamento

a hospitais suspeitos de fraude

BRASÍLIA — O ministro da Saú-de, Adib Jatene, afirmou, ontem,que suspenderá os pagamentos aoshospitais que prestam serviços aogoverno, se houver suspeita defraude na apresentação das contaspor atendimento e internação depacientes.

"Ao invés de ir fiscalizar,penso em suspender os pagamentose eles terão que justificar", disse oministro, logo após assumir o lugardo ex-ministro Santillo.

Jatene informou que não preten-de extinguir as guias de Autoriza-ção de Internação Hospitalar(AIH), proposta de uma correntede ativistas do setor de saúde comoforma de combater a corrupção. De

acordo com o ministro, é precisomaior controle da utilização dasAIH, mas sua extinção implicariaem desmontar todo o banco de in-formações disponíveis no Ministé-rio da Saúde. É pelas informaçõesdas AIH, segundo ele, que o gover-no pode identificar distorções naprestação de contas dos hospitaisconveniados.

Além disso, explicou o ministro,as AIH servem de base para asestatísticas de epidemias e endemiasque ocorrem no país.

"É preciso

controlar a utilização das AIH, masnão extinguir", disse Jatene. Na suaopinião, as AIH, hoje chamadas de

cheque em branco, podem ser usa-das "como um cheque nominal" seforem bem controladas pelo Minis-tério da Saúde. Desta forma, expli-cou, o governo pode conhecerquem foi atendido, qual a doença eo procedimento utilizado.

Adib Jatene disse ainda que nãose envolverá com a proposta decriação de um imposto exclusivopara financiar a saúde. "O

governodo presidente Fernando Henriquedeverá estabelecer prioridades glo-bais para diminuir a luta isoladados ministérios. Senão, é cada umbrigando por recursos para depoistentar executar suas tarefas", disse.

Educação em nova lição

Paulo Renato vai

acabar com Caies

e mudar vestibular

O ministro da Educação, Pau-lo Renato Souza, anunciou

a desativação do programa deconstrução de Caies (Centros deAtendimento Integral à Criança)e o fim do vestibular como siste-ma único de ingresso às universi-dades até o fim de sua gestão.Após ter recebido o cargo de Mu-rílio Hingel, Paulo Renato dissetambém que pretende desvincularo ministério do processo de fixa-ção das mensalidades escolares,

mas que isto não será feito ime-diatamente em virtude de "distor-

ções" no mercado e da "culturaregulatória".

Para justificar o fim do progra-ma dos Caies, o ministro disse quese trata de "um

projeto defasadoda realidade" e que implica emgastos de dinheiro da educaçãocom outras atividades. No anopassado foram gastos RS 337.4milhões e para este ano estavamprevistas verbas orçamentárias deRS 164 milhões.

Sobre o vestibular. Paulo Re-nato ressaltou que ele cumpriuuma tarefa importante na demo-cratização do acesso à universida-

de, mas está na hora de repensareste modelo. "É

possível a adoçãode um sistema novo em que exa-mes nacionais de eficiência, apli-cados pelo poder público, sirvamcomo base para avaliar o acessoàs universidades".

O ministro informou ainda queserá criada uma Secretaria de No-vas Tecnologias na Educação,destinada a formular propostas epolíticas de ensino à distância queserão executados pela SecretariaNacional de Comunicação. Des-tacou, em relação ao ensino supe-rior. que quer dar mais autono-mia às universidades, inclusive fi-nanceira.

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Britto corta gastNo primeiro dia de trabaíi

o governador do Rio Grande iSul, Antônio Britto, anunci|cortes de 25% das despesacusteio e de novos investirtos. "É

para apertar, mesií.determinou. Os cortes têm-fobjetivo garantir recursos j^r|pagamento de dezembro ao]pensionistas do estado e do salájrio de janeiro do funcionalismojEm seu primeiro decreto, Britt<jextinguiu o calendário escola}rotativo (divisão do ano letiv<jem três períodos diferentes) nárede estadual, adotado pelo seuantecessor, Alceu Collares e quesempre foi combatido pelos projfessores. O novo governador deiterminou também a suspensãoda abertura de licitações e assi*natura de contratos para obras. <

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Posse em Minas jO primeiro dia de trabalho

do governador de Minas Gerais}Eduardo Azeredo (PSDB), co|meçou às 15h, com a posse doparte do secretariado: dos 22 se-|cretários de Estado, só 14 assi-|naram o ato de posse numa sole-ínidade no Palácio da Liberdade— os demais são deputados es®taduais e federais que assumirão;o cargo em fevereiro, quando ótpedido de licença na Assembléia^Legislativa será votado. Azeredojj'disse que sua gestão será de coj;responsabilidade, entre governa,e sociedade civil, e respondeu àácríticas de lideranças do Triân-S'guio Mineiro e sul do estado,jque reclamam representação no'governo, lembrando que preten-í.de fazer uma administração re-|gionalizada. ¦

«4Menos óbitos í |

A obrigatoriedade do uso dejcinto de segurança em São Paulo!e em cidades como Santos (SP)'resultou em uma queda no nú-Jmero de óbitos nas estradas. Es-Jtima-se que a adesão ao cinto!;aumentou em cerca de 10% com;o hábito criado na cidade. De;acordo com levantamentos reali-}zados pelas polícias rodoviárias!estadual e federal, o índice de jacidentes e de feridos nas estrã-das que cortam o estado, durâh-fte o réveillon, aumentou em re-flação a 1993, mas o número deimortes caiu. Segundo a Polícia fRodoviária Estadual, entre zero;:hora de sexta-feira à meia-noite!de domingo, foram registrados'959 acidentes, com 413 vítimas,;",sendo 23 fatais. OJT?r*

j pCeia acaba mal g

Cento e cinqüenta pessoas fi- Hcaram intoxicadas depois deS.consumir a ceia de réveillon pre- %parada pelo Marambaia Cassino «Hotel, localizado em Balneário ^Camburiú, a 80km da capital »catarinense. O hotel foi fundado »há 30 anos e é tradicional: na -dcidade. Ontem, 20 dessas pes-§soas continuaram internadas no £Hospital Santa Inês. Segundo ?Magali Sacce, administradora °do hospital, as pessoas apresen- otavam vômito, diarréia e fortes Údores abdominais, provavelmen- gte provocados pela maionese.Osmar Nunes Filho, diretor do 5hotel, informou que 450 pessoas gparticiparam da festa. g"

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Nova refinaria |oO secretário de Transportes, i

Energia e Comunicações doCeará, Francisco de QueirozMaia Júnior, anunciou ontenis ídepois de reunir-se com o gover- ;¦nador Tasso Jereissati, que uma |das prioridades do governo é \"preparar a infra-estrutura para la refinaria de petróleo". O novo jfinvestimento da Petrobrás, orça- •do em USS 1.6 bilhão, está sen- 3do disputado por outros estados <do Nordeste, como Pernambu-!^co, Rio Grande do Norte e Mit»?ranhão. Jereissati não participaide quaisquer apelos públicos p3;5ra reforçar a reivindicação pelat;refinaria, mas o assunto estajfr*estampado ontem em oiit-doói$iespalhados pela cidade. A Câ$jmara Municipal de Fortaleci';bancou a campanha publicitánSipara atrair o investimento.

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.14 • terça-feira, 3/1/95 INTERNACIONAL JORNAL DO BRAS|L

Presidente do Paraguai

nega rumores de golpe

Grozny, Rússia — Reuters

CRISTINA SERRA

BRASÍLIA — O presidente do

Paraguai, Juan Carlos Wasmosy,

disse que não há a menor possibi-

4dade de ocorrer um golpe de

estado no seu país. Ele afirmou

çiue tem o controle absoluto das

forças Armadas e que os rumores

.-de um golpe no Paraguai não pas-sam de "ficção científica".

... Wasmosy afirmou que a de-¦mocracia no Paraguai está conso-

lidada e que é condição funda-

mental para o sucesso do Merco-

sul. "A

integração através do

Mercosul está baseada nos gover-nos democráticos", disse Was-

¦mosy. O presidente paraguaio foi

.recebido ontem à tarde pelo presi-dente Fernando Henrique Cardo-

so. Em Brasília, Wasmosy foi

acompanhado por forte esquema

de segurança.

• O presidente paraguaio negou

os boatos de que há descontenta-

mento crescente nas Forças Ar-

madas do seu país. "Posso

dizer

que as Forças Armadas são as

que mais têm se adaptado às mu-

danças no Paraguai", afirmou.

Mas, na verdade, ele está tra-

vando uma queda de braço velada

com o comandante do Exército

paraguaio, general Lino Oviedo.

Aproveitando a ausência de Was-

mosy, há quinze dias, quando ele

veio para o encontro dos presi-dentes dos países do Mercosul,

Oviedo nomeou o general Ramon

Ayala para comandar as tropas

no Chaco, uma região desértica.

Oviedo — considerado da linha

dura do Exército — pretendia iso-

lar Ayala, da ala institucionalista,

que prega o afastamento dos mili-

tares do jogo político. Ao voltar,

Wasmosy cancelou a nomeação,

gerando o descontentamento en-

tre os militares da linha dura.

Beijo controvertido¦ Conservadores

são contra filme

sobre lésbicasJOHN CARMODY

The Washington Pòst

Poucas

vezes um beijo na

boca causou tanta polê-mica nos tempos modernos. A

organização conservadora nor-

te-americana Conselho de De-

fesa da Família está pressio-nando a emissora de tevê NBC

a não exibir, a cena em queduas lésbicas se beijam no fil-

me Serving in Silence: The Gre-

the Cammermeyer Story.

O grupo argumenta quesua intenção é

"promover os

valores tradicionais da famí-

lia". Um porta-voz da rede de

tevê disse que a NBC deve res-

ponder à campanha moraliza-dora assim que quando seus

executivos retornarem das fé-

rias de fim de ano.

The Grethe Cammermeyer

Story, estrelado pela atriz Glenn

Close, conta a estória verdadeira

de uma militar de alta patente

que foi obrigada a abandonar asForças Armadas em razão de

sua preferência sexual. Em agos-

to, a coronel Cammermeyer,

uma veterana da guerra do Viet-

nã diversas vezes condecorada,

retomou suas funções depois

que uma corte federal decidiu

que seu afastamento fora in-constitucional.

Ela é chefe dos serviços deenfermagem da 164a Unidade

-Hospitalar- Móvel Reservistado Exército. A reintegração daoficial não é contada no filme

já que, segundo a NBC, a sen-tença judicial aconteceu apósas filmagens. No filme, Closebeija a atriz Judy Davis, quefaz o papel de sua namorada.Davis atuou em Passagem paraa índia.

The Grethe Cammermeyer

Story, previsto para ir ao ar no

dia 6 de fevereiro, provável-mente enfrentará outro impor-

tante adversário: a resistência

dos anunciantes.

Outros filmes que trataram

de temas como o homossexua-

lismo masculino também so-freram da falta de patrocina-dores no passado.

Isso mostra que, apesar detodas as mudanças registradas

nos últimos 30 anos, continua

prevalecendo na sociedade

norte-americana o velho con-

servadorismo, confirmado nas

eleições de novembro último,

quando os republicanos ga-nharam maioria na Câmara e

no Senado.

,,.^^—*¦-..... ,:. ¦ 3'.:.,.;,,,,.aHHn..:.:,

Chechenos observam corpos de 5 soldados russos mortos num ataque de mísseis antitanque a seu blindado

Resistência em Grozny força

o recuo das tropas de Moscou¦ Rússia admite perda de dezenas de tanques e recompõe forças

GROZNY. RÚSSIA — Menos de

48 horas após o Kremlin ter anun-

ciado a retomada da capital da

Chechênia, tropas russas travavam

ontem violentos combates contra a

resisitência nas ruas da cidade.

Centenas de pessoas morreram.

Autoridades de Moscou admitiram

que suas tropas foram obrigadas a

recuar e estavam se reagrupando —

um reconhecimento tácito da difi-

culdade encontrada na ofensiva.

Reconheceram também a perda de

várias dezenas de tanques, destruí-

dos pelos chechenos.Os carros de combate russos,

forçados a recuar após o ataque a

Grozny na véspera do Ano Novo,

tentavam entrar novamente na ci-

dade por diferentes posições. O ci-

negrafista Farkhad Kerimov, do

serviço de televisão da Reuter, con-

tou 17 tanques e canos de trans-

porte de tropas russos queimados

próximos à estação ferroviária. Ali

aconteceram uns dos mais intensos

combates dos últimos dois dias. O

jornalistas Vladmiri Zhitolenko, do

jornal militar Krasnaya Zvezda

morreu ontem atingido por duas

balas em Grozny.Desespero — Vários prédios

residenciais de Grozny estão des-

truídos e calcula-se que milhares de

pessoas tenham morrido. Armados

de fuzis automáticos Kalashnikov,combatentes chechenos de meia-i-dade enfrentavam ontem jovenssoldados russos nas ruas da capital,escondendo-se atrás de quiosques emuros, menos de 90 metros uns dosoutros. Civis corriam atordoados,tentando escapar dos mísseis lança-dos dos aviões russos, que faziamvôos rasantes sobre os prédios em

ruínas.Os corpos de cinco soldados rus-

sos, retirados a força de um tanque

atacado, permaneciam na rua, no

setor Sul da cidade. Esta é a primei-ra vez que tropas do Kremlin se

envolvem em combates urbanos de

larga escala desde que o Exército da

antiga União Soviética invadiu a

Hungria e esmagou a rebelião anti-

comunista em Budapeste, em 1956.

A lição no território separatista do

Cáucaso, no entanto, provou ser

mais dolorosa para as tropas do

presidente russo Boris Yeltsin.

Resistência — Moscou admi-

tiu, através de seu serviço de im-

prensa, que as forças chechenas es-

tão resistindo ao avanço de suas

tropas sobre Grozny em pelo me-

nos 50 posições. O comunicado de

ontem do Kremlin deixou de fazer

referência à retomada da capital.

No domingo, a Rússia anunciou

que havia controlado a maior parte

do centro de Grozny, incluindo o

palácio presidencial.

Ao contrário, a nota assinadaem conjunto pelos ministérios doInterior e da Defesa informa que asforças russas estavam

"reagrupan-

do suas tropas e equipamentos nocentro e nos subúrbios da cidade".O Exército, limitou-se a dizer o co-municado,

"continua a controlar os

pontos mais importantes". O presi-dente Yeltsin determinou a invasãoda Chechênia no dia 11 de dezem-bro com o objetivo de reintegrar oterritório rebelde, que declarou suaindependência unilateral em 1991.

? Quatro soldados russos morre-

ram na ex-república soviética do Ta-

jiquistão quando o carro blindado em

que viajavam foi atingido por dispa-

ros feitos do outro lado da fronteira,

no Afeganistão. Vários outros solda-

dos ficaram feridos. A Rússia man-

tém 25 mil soldados no Tajiquistão

desde o fim da invasão soviética do

Afeganistão, em 1986. Na noite de

ano novo, seis funcionários públicos

russos morreram ao beber champa-

nhe envenenado, ao que se supõe,

intencionalmente. O Tajiquistão, co-

mo a Chechênia, tem maioria da po-

pulação muçulmana.

Oposição no?[

EUA assume

o Congresso L

WASHINGTON — O noVo

Congresso de maioria oposiciò-

nista toma posse amanharem

Washington com um plano de

trabalho que inclui uma blitzkriég

legislativa de 100 dias, ao melhor

estilo dos presidentes recém em-

possados, que usam este períodosimbólico para imprimir sua mar-

ca na vida do país. Apesar: deterem ocupado a Casa Branca1 dü-

rante 12 dos últimos 14 anos,>'osrepublicanos querem aproveitar a

. maioria na Câmara e no Seriado

para cortar impostos, cortar béne-ficios sociais e regulamentar 0£ò-verno. -•¦

Pela primeira vez em 40 anos.os eleitores americanos entregarram a maioria na Câmara ao Par-tido Republicano, que tambémconquistou a maioria no Senado.O Partido Democrata, no gover-no, se encontra na defensiva, masmuitos de seus representantesalertam que os republicanos nãotêm tanto poder assim.

"Estamos

na mesma situação da legislatura

anterior, já que ninguém tem 60votos de vantagem para quebrarmanobras de obstrução ou dispõede maioria de dois terços," adver-tiu o senador John Breaux (demo-crata-Louisiana).

Breaux previu que muitos pb-derão se surpreender com> lirhCongresso que trabalhará mais

em conjunto em vez de buscar aconfrontação e denunciou cornoum erro a posição atual de algunsrepublicanos:

"Eles estão tentan-

do fazer prevalecer suas opiniõesna base do

'não precisamos dos

democratas para nada, vamos-jibzer tudo sozinhos,' o que é umequívoco," afirmou o senador..:- *

Na sua mensagem de ano no--vo, o presidente Clinton disse queestá disposto a fazer concessões seos republicanos se dispuseram acolaborar com o executivo. O se-nador republicano James Inhoferespondeu que Clinton

"será

bem-vindo" se desejar se unir ao

projeto conservador dos republi-canos: "Mas

se ele mantiver ocomportamento dos dois últimosanos, poderá se tornar cada vezmais irrelevante para os debatessobre o futuro," afirmou.

Curiosamente, Clinton encon-tra-se na mesma posição que o

presidente democrata Henry Tru-;man em 1946. Os republicanostentaram impor sua agenda sobroum presidente que tinha menos

popularidade que Clinton, masTruman usou o poder de veto;adotou uma postura agressiva eivenceu as eleições de 1948 contraitodas as previsões.

O vice de Menem Terror no EgitoDeputados denunciam genocídio

; O presidente argentino Carlos

Menem, que, depois da reforma

constitucional sancionada em

agosto passado, tentará conquis-

(ar um segundo mandato peloPartido Justicialista (PJ) nas elei-

ções gerais de 14 de maio próxi-frio, anunciou ontem o nome do

seu candidato a vice. Será o mi-

nistro do Interior, Carlos Ruc-

kauf. Há vários meses ele vinha

criando grande expectativa nos

meios políticos argentinos em tor-

6o do seu companheiro de chapa,

prometendo revelar o nome so-

(nente no segundo dia de 1995.

Ao fazer a divulgação na Casa

Rosada, sede do governo, Menem

disse que, até agora, só sua filha

Zulema sabia quem seria o candi-

pado do PJ à vice-presidência.

Trégua croata

[ O presidente da chamada Re-

pública Croata da Bósnia-Herze-

govina, Kresimir Zubak, assinouontem o acordo que prevê umcessar-fogo de quatro meses. Atrégua, já aceita por sérvios e mu-(Julmanos, foi firmada com o pre-Sidente das forças de paz da ONUnu região, general Michael Rose.

Segundo a agência croata Hina,Zubak insistiu sobre a necessida-de de se acabar com as limpezastjtnicas. Rose. que fez questão desalientar a presença das três par-fes beligerantes neste novo cessar-

Çogo, está otimista quanto a sua

aplicação, e disse esperar que eletraga a solução da guerra que jádura cerca de três anos. Duranteeste período, inúmeras tréguas fo-iam assinadas, mas jamais cum-

pridas. A ONU informou que ocessar-fogo está, até agora, sendoaplicado de maneira geral.

Doze pessoas foram assassina-das nos primeiros dois dias de

1995 no Egito por militantes fun-

damentalistas, provavelmentemembros da maior organização

extremista do país, a Gama'a ai-

lslamiya. Ontem, oito policiais e

três civis foram mortos perto de

Mallawi, a 260 quilômetros da ca-

pitai. No domingo, outro policial

já havia sido assassinado. Só nos

últimos seis dias, os extremistas

fizeram 27 vítimas. Os alvos privi-legiados dos terroristas —

quedesde 1992 lutam para instaurar

um Estado muçulmano — são tu-

ristas. católicos, policiais, autori-

dades e intelectuais. Eles paramônibus em avenidas e estradas

movimentadas, à luz do dia, para

procurar por policiais que se diri-

gem ao trabalho.

Luta na SomáliaFerozes combates se registra-

ram ontem num bairro central deMogadíscio numa disputa de clãsrivais pelo controle daquela re-

gião da capital da Somália. Pelomenos 20 pessoas morreram emais de 200 ficaram feridas noschoques que começaram no sába-do. Em Lagos, morreu ontem noexílio o ex-ditador somaliano,Mohammed Siad Barre, 84 anos,duas vezes viúvo e pai de 19 fi-lhos. Ele subiu ao poder num gol-pe de estado em 1969 e governouaté 1991, quando foi derrubado

por Mohammed Farah Aideed, li-der do maior clã somaliano. Barrefugiu, mas seu sobrinho, SaidHersi, conseguiu manter sob con-trole uma região no sudoeste do

pais. Depois da queda de Barre, aSomália mergulhou na anarquia,com disputas entre Aideed e AliMahdi.

Uma comissão de deputadosrussos que visitou a capital da Che-chênia denunciou um genocídio co-metido pelas tropas do Kremlin em

Grozny e fez um apelo a que o

presidente Boris Yeltsin e os líderesocidentais evitem novo assalto àcidade onde vivem 400 mil pessoas.Segundo os parlamentares, a açãorussa no território do Cáucaso"atenta

contra o futuro democráti-

co da Rússia".

Segundo a comissão, as tropas

russas sofreram uma "ampla

derro-

ta" no Ano Novo. Os deputados

denunciaram em uma entrevista co-

letiva que na ofensiva russa a

Grozny no dia 31 morreram maisde 1 mil civis e centenas de comba-

tentes. A comissão é encabeçada

pelo Defensor do Povo russo, Ser-

guei Kovaliov, e composta por 10

ryi u s cou-^jeuiers

Deputado Yecunin: civis mortos

parlamentares que chegaram na

sexta-feira a Grozny. Três deles re-

tornaram ontem a Moscou.

Os deputados acusaram Moscou

de cometer "um

genocídio e assas-

sinatos em massa na Chechênia" .

Segundo ICovaliov, o presidentechecheno, Dzhokhar Dudayev, está

disposto a negociar incondicional-

mente com Moscou, ao contrário

do que vem dizendo o Kremlin. A

comissão considerou "uma

mentira

cínica" o anúncio feito pelo gover-no russo de que havia controlado

Grozny no domingo."A

parte atacante não está inte-

ressada em negociar, já que necessi-

ta encobrir a infâmia da derrota

pois os chechenos destruíram mais

de cem carros de combate e outros

veículos blindados russos", diz o

comunicado da comissão, que pe-diu uma sessão extraordinária do

Parlamento para hoje. Os depu-

tados também criticaram o bio-

queio de informações sobre a guer-

Crise chega

ao centro de

poder russo__________

Reuters

MOSCOU

- A crise naChechênia deixou o presi-

dente russo, Boris Yeltsin, pro-fundamente isolado e levantou

questionamentos sobre seu realcompromisso com a democracia,sem falar em sua habiüdade paracolocá-la em prática.

"Uma crise

política de larga escala está se de-senvolvendo na Rússia, envolven-do autoridades, a opinião públicae os meios de comunicação", disseno domingo Mark Urnov, chefedo centro de análise do próprio

presidente Yeltsin, em entrevista

ao programa Itogi da rede de tevê

russa NTV.

Andranik Migranyan, membro

do conselho consultivo da Presi-

dência, disse que espera que 1995

seja o ano mais difícil para a Rús-

sia desde que o ex-presidente

Mikhail Gorbachev iniciou as re-

formas da perestroika, em 1985.

Quase todas as forças liberais queajudaram a elegê-lo, em 1991,

abandoraram Yeltsin e seu índice

de popularidade vem atingindo

recordes negativos.

O presidente russo parece estar

escorando-se em seus chamados"ministérios de força" — Polícia,

Forças Armadas e organismos de

segurança — e de estar agindo

sob influência de militares conser-

vadores. Para agravar ainda mais

a situação de Yeltsin, o descon-

tentamento com a campanha da

Chechênia atravessou fronteiras e

vem chegando ao Ocidente, cujo

apoio é de vital importância paraos planos econômicos da Rússia.

Ontem, a Alemanha acusou a

Rússia de estar violando os direi-

tos humanos no território. Com a

intensificação da ofensiva, mesmo

os "ministérios de força" come-

çam a se dividir. Três ex-ministros

da Defesa manifestaram-se contra

o uso da força no Cáucaso, entre

eles Boris Gromov, que coman-

dou as tropas soviéticas no Afegã-

nistão e as levou de volta paracasa em 1989. Entre os liberais,

uma perda considerável paraYeltsin é o ex-primeiro-ministro

Yegor Gaidar, autor das reformas

russas em direção à economia de

mercado . "Se

a política atual for

mantida, as instituições de merca-

do emergentes serão arruinadas",

advertiu Gaidar.

Califórnia

reprime uso jda maconha |CLÁUDIO CASTILHO j

Correspondente '

LOS ANGELES — Fumar unjcigarro de maconha na terra dd,sol e do surfe do Oeste americano!ficou mais arriscado. O governa]dor reeleito da Califórnia , PetoWilson, sancionou lei que reprime;o uso da erva que, até agora, era;tolerado em caso de apreensãoinferior a 30 gramas.

A penalidade para tal infração)

passou de uma multa de USS 1 OOie uma simples advertência por es-jcrito para a suspensão, por seis*meses, da carteira de motorista do-infrator, documento indispensá-lvel numa região onde o automó-jvel é o principal meio de transpor-}te. A nova lei, que passou a vigo-jrar a partir da última sexta-feira.;inclui ainda o porte de outros ti-J

pos de drogas. ¦

O diretor estadual do Departa-mento de Trânsito da Califórnia]

Frank Zolin, defensor da medida]

estima que o rigor da nova legisla-)

ção antidrogas levará à suspensão}

anual de mais de 150 mil carteiras!

de motorista. Segundo ele. ao;sancionar a lei batizada de Fumou',um baseado, perdeu a carteira}Wilson garantiu o repasse anualde USS 54 milhões pelo governo!federal para manutenção de estra-j

das. Esse dinheiro só é liberado;

para os estados que contribuem!com leis que inibam o porte de';drogas por motoristas.

Entre as entidades contrárias ,!estão a União Americana das Li-'herdades Civis e a Organização;Nacional para Reforma das Leis!sobre a Maconha, que defende aidescriminação da erva.

14 • terça-feira, 3/1/95<s INTERNACIONAL JORNAL DO BRAS^

Presidente do Paraguai

nega rumores de golpe

Grozny, Rússia — Reuters

CRISTINA SERRABRASÍLIA — O presidente do

Paraguai, Juan Carlos Wasmosy,disse que não há a menor possibi-4jdade de ocorrer um golpe deestado no seu país. Ele afirmoucjue tem o controle absoluto dasforças Armadas e que os rumores•de um golpe no Paraguai não pas-sam de "ficção científica",

jb Wasmosy afirmou que a de-•mocracia no Paraguai está conso--lidada e que é condição funda-mental para o sucesso do Merco-sul. "A integração através doMercosul está baseada nos gover-lios democráticos", disse Was-•mosy. O presidente paraguaio foi¦recebido ontem à tarde pelo presi-dente Fernando Henrique Cardo-so. Em Brasília, Wasmosy foiacompanhado por forte esquemade segurança.

- O presidente paraguaio negouos boatos de que há descontenta-

mento crescente nas Forças Ar-madas do seu pais.

"Posso dizerque as Forças Armadas são asque mais têm se adaptado às mu-danças no Paraguai", afirmou.

Mas, na verdade, ele está tra-vando uma queda de braço veladacom o comandante do Exércitoparaguaio, general Lino Oviedo.Aproveitando a ausência de Was-mosy, há quinze dias, quando eleveio para o encontro dos presi-dentes dos países do Mercosul,Oviedo nomeou o general RamonAyala para comandar as tropasno Chaco, uma região desértica.Oviedo — considerado da linhadura do Exército — pretendia iso-lar Ayala, da ala institucíonalista,que prega o afastamento dos mili-tares-do jogo político. Ao voltar,Wasmosy cancelou a nomeação,gerando o descontentamento en-tre os militares da linha dura.

Beijo controvertido

¦ Conservadores

são contra filmex sobre lésbicas

JOHN CARMODYThe Washington Post~n ouças vezes um beijo na± boca causou tanta polê-mica nos tempos modernos. Aorganização conservadora nor-te-americana Conselho de De-fesa da Família está pressio-nando a emissora de tevê NBCa não exibir a cena em queduas lésbicas se beijam no fil-me Serving in Silence: The Gre-tlie Cammermeyer Slory.

O grupo argumenta quesua intenção é "promover osvalores tradicionais da famí-lia". Um porta-voz da rede detevê disse que a NBC deve res-ponder à campanha moraliza-dora assim que quando seusexecutivos retornarem das fé-rias de fim de ano.

The Grethe CammermeyerStory, estrelado pela atriz GlennClose, conta a estória verdadeirade uma militar de alta patenteque foi obrigada a abandonar asForças Armadas em razão desua preferência sexual. Em agos-to, a coronel Cammermeyer,uma veterana da guerra do Viet-nã diversas vezes condecorada,

retomou suas funções depoisque uma corte federal decidiuque seu afastamento fora in-constitucional.

Ela é chefe dos serviços deenfermagem da 164a UnidadeHospitalar Móvel Reservistado Exército. A reintegração daoficial não é contada no filmejá que, segundo a NBC, a sen-tença judicial aconteceu apósas filmagens. No filme, Closebeija a atriz Judy Davis, quefaz o papel de sua namorada.Davis atuou em Passagem paraa índia.

The Grethe CammermeyerStory, previsto para ir ao ar nodia 6 de fevereiro, provável-mente enfrentará outro impor-tante adversário: a resistênciados anunciantes.

Outros filmes que trataramde temas como o homossexua-lismo masculino também so-freram da falta de patrocina-dores no passado.

Isso mostra que, apesar detodas as mudanças registradasnos últimos 30 anos, continuaprevalecendo na sociedadenorte-americana o velho con-servadorismo, confirmado naseleições de novembro último,quando os republicanos ga-nharam maioria na Câmara eno Senado.

cO vice de Menem Terror no Egito

O presidente argentino Carlos

í/lenem, que, depois da reformaaonstitucional sancionada emagosto passado, tentará conquis-(ar um segundo mandato peloPartido Justicialista (PJ) nas elei-Ções gerais de 14 de maio próxi-frio, anunciou ontem o nome doseu candidato a vice. Será o mi-nistro do Interior, Carlos Ruc-kauf. Há vários meses ele vinhaÇriando grande expectativa nosmeios políticos argentinos em tor-no do seu companheiro de chapa,prometendo revelar o nome so-piente no segundo dia de 1995.Ao fazer a divulgação na CasaRosada, sede do governo, Menemdisse que, até agora, só sua filhaZulema sabia quem seria o candi-(lado do PJ à vice-presidência.

Trégua croataO presidente da chamada Re-

pública Croata da Bósnia-Herze-govina. Kresimir Zubak, assinouontem o acordo que prevê umcessar-fogo de quatro meses. Afrégua, já aceita por sérvios e mu-(jjulmanos, foi firmada com o pre-sidente das forças de paz da ONUfia região, general Michael Rose.Segundo a agência croata Hina,Zubak insistiu sobre a necessida-de de se acabar com as limpezasétnicas. Rose, que fez questão desalientar a presença das três par-tes beligerantes neste novo cessar-Çogo, está otimista quanto a suaAplicação, e disse esperar que eletraga a solução da guerra que jádura cerca de três anos. Duranteeste periodo, inúmeras tréguas fo-Bani assinadas, mas jamais cum-pridas. A ONU informou que otíessar-fogo está, até agora, sendoaplicado de maneira geral.

Doze pessoas foram assassina-das nos primeiros dois dias de1995 no Egito por militantes fun-damentalistas, provavelmentemembros da maior organizaçãoextremista do país, a Gama'a al-Islamiya. Ontem, oito policiais etrês civis foram mortos perto deMallawi, a 260 quilômetros da ca-pitai. No domingo, outro policialjá havia sido assassinado. Só nosúltimos seis dias, os extremistasfizeram 27 vítimas. Os alvos privi-legiados dos terroristas — quedesde 1992 lutam para instaurarum Estado muçulmano — são tu-ristas, católicos, policiais, autori-dades e intelectuais. Eles paramônibus em avenidas e estradasmovimentadas, à luz do dia, paraprocurar por policiais que se diri-gem ao trabalho.

Luta na SomáliaFerozes combates se registra-

ram ontem num bairro central deMogadíscio numa disputa de clãsrivais pelo controle daquela re-gião da capital da Somália. Pelomenos 20 pessoas morreram emais de 200 ficaram feridas noschoques que começaram no sába-do. Em Lagos, morreu ontem noexílio o ex-ditador somaliano,Mohammed Siad Barre, 84 anos,duas vezes viúvo e pai de 19 fi-lhos. Ele subiu ao poder num gol-pe de estado em 1969 e governouaté 1991, quando foi derrubadopor Mohammed Farah Aideed, li-der do maior clã somaliano. Barrefugiu, mas seu sobrinho, SaidHersi, conseguiu manter sob con-trole uma região no sudoeste dopaís. Depois da queda de Barre, aSomália mergulhou na anarquia,com disputas entre Aideed e AliMahdi.

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. .. :V •:< • ..V ••• T •.Chechenos observam corpos de 5 soldados russos mortos num ataque de mísseis antitanque a seu blindado

Resistência em Grozny força

o recuo das tropas de Moscou

¦ Rússia admite perda de dezenas de tanques e recompõe forças

GROZNY. RÚSSIA — Menos de48 horas após o Kremlin ter anun-ciado a retomada da capital daChechênia, tropas russas travavamontem violentos combates contra aresisitência nas ruas da cidade.Centenas de pessoas morreram.Autoridades de Moscou admitiramque suas tropas foram obrigadas arecuar e estavam se reagrupando —um reconhecimento tácito da difi-culdade encontrada na ofensiva.Reconheceram também a perda devárias dezenas de tanques, destruí-dos pelos chechenos.

Os carros de combate russos,forçados a recuar após o ataque aGrozny na véspera do Ano Novo,tentavam entrar novamente na ci-dade por diferentes posições. O ci-negrafista Farkhad Kerimov, doserviço de televisão da Reuter, con-tou 17 tanques e carros de trans-porte de tropas russos queimadospróximos à estação ferroviária. Aliaconteceram uns dos mais intensoscombates dos últimos dois dias. Ojornalistas Vladmiri Zhitolenko, dojornal militar Krasnaya Zvezdamorreu ontem atingido por duasbalas em Grozny.

Desespero — Vários prédiosresidenciais de Grozny estão des-truídos e calcula-se que milhares depessoas tenham morrido. Armados

de fuzis automáticos Kalashnikov,combatentes chechenos de meia-i-dade enfrentavam ontem jovenssoldados russos nas ruas da capital,escondendo-se atrás de quiosques emuros, menos de 90 metros uns dosoutros. Civis corriam atordoados,tentando escapar dos mísseis lança-dos dos aviões russos, que faziamvôos rasantes sobre os prédios emruínas.

Os corpos de cinco soldados rus-sos, retirados a força de um tanqueatacado, permaneciam na rua, nosetor Sul da cidade. Esta é a primei-ra vez que tropas do Kremlin seenvolvem em combates urbanos delarga escala desde que o Exército daantiga União Soviética invadiu aHungria e esmagou a rebelião anti-comunista em Budapeste, em 1956.A lição no território separatista doCáucaso, no entanto, provou sermais dolorosa para as tropas dopresidente russo Boris Yeltsin.

Resistência — Moscou admi-tiu, através de seu serviço de im-prensa, que as forças chechenas es-tão resistindo ao avanço de suastropas sobre Grozny em pelo me-nos 50 posições. O comunicado deontem do Kremlin deixou de fazerreferência à retomada da capital.No domingo, a Rússia anunciouque havia controlado a maior parte

do centro de Grozny, incluindo opalácio presidencial.

Ao contrário, a nota assinadaem conjunto pelos ministérios doInterior e da Defesa informa que asforças russas estavam "reagrupan-do suas tropas e equipamentos nocentro e nos subúrbios da cidade".O Exército, limitou-se a dizer o co-municado, "continua a controlar ospontos mais importantes". O presi-dente Yeltsin determinou a invasãoda Chechênia no dia 11 de dezem-bro com o objetivo de reintegrar oterritório rebelde, que declarou suaindependência unilateral em 1991.

f~1 Quatro soldados russos morre-ram na ex-república soviética do Ta-jiquistão quando o carro blindado emque viajavam foi atingido por dispa-ros feitos do outro lado da fronteira,no Afeganistão. Vários outros solda-dos ficaram feridos. A Rússia man-tém 25 mil soldados no Tajiquistãodesde o fim da invasão soviética doAfeganistão, em 1986. Na noite deano novo, seis funcionários públicosrussos morreram ao beber champa-nhe envenenado, ao que se supõe,intencionalmente. O Tajiquistão, co-mo a Chechênia, tem maioria da po-pulação muçulmana.

Deputados denunciam genocídioUma comissão de deputados

russos que visitou a capital da Che-chênia denunciou um genocídio co-metido pelas tropas do Kremlin emGrozny e fez um apelo a que opresidente Boris Yeltsin e os líderesocidentais evitem novo assalto àcidade onde vivem 400 mil pessoas.Segundo os parlamentares, a açãorussa no território do Cáucaso"atenta contra o futuro democráti-co da Rússia".

Segundo a comissão, as tropasrussas sofreram uma "ampla derro-ta" no Ano Novo. Os deputadosdenunciaram em uma entrevista co-letiva que na ofensiva russa aGrozny no dia 31 morreram maisde 1 mil civis e centenas de comba-tentes. A comissão é encabeçadapelo Defensor do Povo russo, Ser-guei Kovaliov, e composta por 10

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Deputado Yecunin: civis mortos

parlamentares que chegaram nasexta-feira a Grozny. Três deles re-tornaram ontem a Moscou.

Os deputados acusaram Moscoude cometer "um

genocídio e assas-

sinatos em massa na Chechênia" .Segundo Kovaliov, o presidentechecheno, Dzhokhar Dudayev, estádisposto a negociar incondicional-mente com Moscou, ao contráriodo que vem dizendo o Kremlin. Acomissão considerou "uma mentiracínica" o anúncio feito pelo gover-no russo de que havia controladoGrozny no domingo.

"A parte atacante não está inte-

ressada em negociar, já que necessi-ta encobrir a infâmia da derrotapois os chechenos destruíram maisde cem carros de combate e outrosveículos blindados russos", diz ocomunicado da comissão, que pe-diu uma sessão extraordinária doParlamento para hoje. Os depu-tados também criticaram o blo-queio de informações sobre a guer-ra.

Crise chega

ao centro de

poder russo

ANATOLY VERBINReuters

MOSCOU — A crise na

Chechênia deixou o presi-dente russo, Boris Yeltsin, pro-fundamente isolado e levantouquestionamentos sobre seu realcompromisso com a democracia,sem falar em sua habilidade paracolocá-la em prática. "Uma crisepolítica de larga escala está se de-senvolvendo na Rússia, envolven-do autoridades, a opinião públicae os meios de comunicação", disseno domingo Mark Urnov, chefedo centro de análise do próprio

presidente Yeltsin, em entrevistaao programa Itogi da rede de tevêrussa NTV.

Andranik Migranyan, membrodo conselho consultivo da Presi-dência, disse que espera que 1995seja o ano mais difícil para a Rús-sia desde que o ex-presidenteMikhail Gorbachev iniciou as re-formas da perestroika, em 1985.Quase todas as forças liberais queajudaram a elegê-lo, em 1991,abandoraram Yeltsin e seu índicede popularidade vem atingindorecordes negativos.

O presidente russo parece estarescorando-se em seus chamados"ministérios de força" — Polícia,Forças Armadas e organismos desegurança — e de estar agindosob influência de militares conser-vadores. Para agravar ainda maisa situação de Yeltsin, o descon-tentamento com a campanha da

Chechênia atravessou fronteiras evem chegando ao Ocidente, cujoapoio é de vital importância paraos planos econômicos da Rússia.Ontem, a Alemanha acusou aRússia de estar violando os direi-tos humanos no território. Com aintensificação da ofensiva, mesmoos "ministérios de força" come-çam a se dividir. Três ex-ministrosda Defesa manifestaram-se contrao uso da força no Cáucaso. entreeles Boris Gromov, que coman-dou as tropas soviéticas no Afegã-nistão e as levou de volta paracasa em 1989. Entre os liberais,uma perda considerável paraYeltsin é o ex-primeiro-ministroYegor Gaidar, autor das reformasrussas em direção à economia demercado . "Se a política atual formantida, as instituições de merca-do emergentes serão arruinadas",advertiu Gaidar.

Oposição nogf

EUA assume' f J

o Congresso.1

WASHINGTON — O noVOCongresso de maioria oposicio-nista toma posse amanhã'!èmWashington com um plano detrabalho que inclui uma blitzkriéjglegislativa de 100 dias, ao melhorestilo dos presidentes recém em-possados, que usam este períodosimbólico para imprimir sua mar-ca na vida do país. Apesar deterem ocupado a Casa Branca dü-rante 12 dos últimos 14 anos/osrepublicanos querem aproveitar a

. maioria na Câmara e no Seriadopara cortar impostos, cortar bene-ficios sociais e regulamentar oaó-verno.

Pela primeira vez em 40 anos,os eleitores americanos entrega-ram a maioria na Câmara ao Par-tido Republicano, que tambémconquistou a maioria no Senado.O Partido Democrata, no gover-no, se encontra na defensiva, masmuitos de seus representantesalertam que os republicanos nãotêm tanto poder assim. "Estamosna mesma situação da legislaturaanterior, já que ninguém tem 60votos de vantagem para quebrarmanobras de obstrução ou dispõede maioria de dois terços," adver-tiu o senador John Breaux (demo-crata-Louisiana).

Breaux previu que muitos po-derão sc surpreender com» u'mCongresso que trabalhará maisem conjunto em vez de buscar aconfrontação e denunciou comoum erro a posição atual de algunsrepublicanos: "Eles estão tentan-do-fazer prevalecer suas opiniõesna base do 'não

precisamos do$democratas para nada, vamos fibzer tudo sozinhos,' o que é umequívoco," afirmou o senador. . ?

Na sua mensagem de ano 110-vo, o presidente Clinton disse queestá disposto a fazer concessões seos republicanos se dispuseram acolaborar com o executivo. O se-nador republicano James Inliólfrespondeu que Clinton "serábem-vindo" se desejar se unir aoprojeto conservador dos republi-canos: "Mas se ele mantiver ocomportamento dos dois últimosanos, poderá se tornar cada vezmais irrelevante para os debatessobre o futuro," afirmou.

Curiosamente, Clinton encon-tra-se na mesma posição que - qpresidente democrata Henry Tru-;man em 1946. Os republicanostentaram impor sua agenda sobrdum presidente que tinha menospopularidade que Clinton, masTruman usou o poder de veto<adotou uma postura agressiva eivenceu as eleições de 1948 contra!todas as previsões.

Califórnia

reprime uso

da maconhaCLÁUDIO CASTILHOCorrespondente

LOS ANGELES — Fumar uni1cigarro de maconha na terra ddsol e do surfe do Oeste americanaficou mais arriscado. O governaidor reeleito da Califórnia , PetoWilson, sancionou lei que reprimeo uso da erva que, até agora, er;ítolerado em caso de apreensão!inferior a 30 gramas.

A penalidade para tal infração!passou de uma multa de USS 100ie uma simples advertência por es-jcrito para a suspensão, por seis;meses, da carteira de motorista do|infrator, documento índispensá-Jvel numa região onde o automó-1vel é o principal meio de transpor-;te. A nova lei, que passou a vigo-{rar a partir da última sexta-feira.;inclui ainda o porte de outros ti-jpos de drogas. |

O diretor estadual do Departa-Jmento de Trânsito da Califórnia^Frank Zolin, defensor da medida]estima que o rigor da nova legisla-;ção antidrogas levará à suspensão'anual de mais de 150 mil carteiras»de motorista. Segundo ele, ao;sancionar a lei batizada de Fumou]jum baseado, perdeu a carteira,{Wilson garantiu o repasse anual)de USS 54 milhões pelo governo!federal para manutenção de estra-jdas. Esse dinheiro só é liberado;para os estados que contribuem;com leis que inibam o porte de;drogas por motoristas.

Entre as entidades contráriasestão a União Americana das Li-;herdades Civis c a Organização!Nacional para Reforma das Leis!sobre a Maconha, que defende a|descriminação da erva.

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JORNAL DO BRASIL CIÊNCIA terça-lcira, 3/1/95 • 15

Número de viciados em•r<

j ògo cresce na Espanha

BARCELONA, ESPANHA — 0.número de pessoas viciadas emjogos (ludópatas) atendidas emclinicas especializadas na Espa-nha aumenta 33% a cada ano.

iRara agravar o problema, ultima-mente têm sido detectados casos-preocupantes de jogadores pato-[lógicos de 16 e 17 anos. A consta-tação foi feita pela Unidade deJogo Patológico do HospitalPríncipes da Espanha, única dogênero no país, que funciona des-;de 1987 em Barcelona.q{>í.Nos últimos oito anos, foram^tendidos 767 ludópatas na uni-dade. Atualmente, 226 pessoas es-tão na lista de espera para recebertratamento para curar o vício emmáquinas caça-níqueis (82,1%),bingo (40%), loterias (14,3%), jo-go de cartas (12,3%), cassinos(6,8%), jogo do bicho (3,2%) ejogo ilegal (2,2%). O tratamento,com duração de sete meses, temcomo objetivo modificar a condu-ta dos jogadores patológicos.

Um estudo realizado com 504das 767 pessoas atendidas na uni-dàde mostrou que a maioria erade homens, com uma média deidade de 40 anos. Desses pacien-tes, 66,5% são casados, 74,7%

têm curso primário completo,73,9% trabalham e 58,7% aban-donaram o tratamento antes dereceber alta. No caso das mulhe-res, a dificuldade de reconheceremseu vício pelo jogo une-se ao pre-conceito social que esse tipo dequestão envolve, o que em muitoscasos as impede de procurar aju-da.

A médica Angeles González,responsável pela unidade, destacaa importância da família no trata-mento e ressalta que homens lu-dópatas contam com mais apoiopor parte de suas mulheres do queos maridos em relação a mulheresviciadas. "Para começar o trata-:mento contra o vício, o jogadorpatológico deve reconhecer pri-meiro seu problema, depois pedirajuda por iniciativa própria e ter-em mente que nunca mais poderávoltar a jogar", disse.

Todo jogador patológico segueuma evolução em seu vício que oleva em muitos casos a endividar-se, a pedir dinheiro emprestadoaos amigos, a perder o trabalho, aroubar, a deixar de comunicar-see de ter relações sexuais e a ter •

problemas familiares.

China cria processo

barato de

fabricar petróleo

com plástico

Técnica reduz preço por tonelada de US$ 236 para US$ 153PEQUIM — A China desenvol-'

veu um método novo de obtençãode petróleo a partir do processa-mento de plástico, com custo infe-rior a técnicas semelhantes utiliza-das em usinas da Europa. A fábricade derivados de petróleo Rio Dou-rado, de Pequim, é a primeira dopaís a transformar plástico em pe-tróleo. O processo permite que sejautilizado material obtido no lixo.

O responsável pela nova tecno-logia é o especialista em computa-ção Yang Yali, que largou a profis-são para dedicar-se ao projeto."Em

qualquer lugar que haja pes-soas, há plástico. Logo, esse méto-do pode ser usado em qualquer lu-gar do mundo", afirmou.

Yang estima que a produçãocusta o equivalente a US$ 153 portonelada, enquanto o custo habi-tual varia de US$ 236 a US$ 271.Para processar uma tonelada deplástico são necessários 300 quilosde carvão e Yang garante que 10toneladas de plástico produzem pe-lo menos sete toneladas de petró--leo. Essa quantidade seria maior se.

o plástico fosse limpo antes do refi-no, mas na China esse processo émuito caro.

À fábrica Rio Dourado come-çou a operar em setembro e já exis-tem conversações com várias em-presas de outros países para a com-pra da tecnologia, entre elas com-panhias de Cingapura, da Tailândiae da Dinamarca.

Yang reconhece que a idéia nãoé pioneira e que há outras usinas dogênero pelo mundo, principalmentena Europa, mas garante que seumétodo reduz muito o custo de al-gumas tecnologias mais caras ecomplicadas desenvolvidas no Oci-dente.

. Na China, muitos trabalhadoresvendem plástico para aumentar suarenda mensal. "Eu

pensei: se o piás-tico vem do petróleo, por que nãopoderia ser feito o caminho inverso,tirando combustível de sacos de ar-roz ou de milho, por exemplo? Re-solvi descobrir", afirmou Yang aoexplicar o motivo que o levou a•abandonar a computação pelo-mundo científico.

O catalisador que Yang desen-volveu depois de mais de três anosde pesquisas é o seu ingrediente se-creto. Ele afirmou que ainda nãoregistrou a patente de sua tecnolo-gia por não confiar no sistema chi-nês e disse que está pensando emfazer o registro em outro pais.

A fábrica é limpa e o únicobarulho que se ouve ê o ruídobaixo das fornalhas e da torre derefino do petróleo. Fornalhas acarvão são responsáveis peloaquecimento dos tanques, onde amistura é fervida até que se trans-forme em petróleo.

A temperatura é monitorizadaem um painel controlado por com-putador. Quando atinge uma deter-minada temperatura, o petróleo éexpelido do tanque, passa por tu-bulações e entra em tanques de res-friamento, de onde é injetado numapequena refinaria, onde o materiale convertido em petróleo ou diesel.O próximo passo é vender o com-bustível. A única poluição resultan-te do processo é a fumaça prove-,niente das fornalhas de carvão.

Espaço une

russos aos i

americanos

WASHINGTON — Vinte anosdepois do acoplamento do fogue-te americano Apoio à nave espa-ciai soviética Soyuz, os EstadtftUnidos e a Rússia darão inícíòeste ano a uma nova era de coo-peração espacial. Em junho,"òônibus espacial Atlantis será acd-piado à estação orbital soviéticaMir. O objetivo é unir técnicas-eexperiências para a construção dbuma estação orbital internacionala partir de 1997, que deverá estarterminada em 2002. *

O primeiro fruto desse acordode cooperação será o lançamentodo ônibus espacial americanoDiscovery, no início de fevereiró,que se aproximará da estação es-pacial russa Mir para coletar dardos. Entre os tripulantes estará 'orusso Vladimir Titov, recordistade permanência no espaço, a borrdo da Mir — 366 dias. O Disco-very ficará a menos de dez metro?da estação e permanecerá em su4órbita durante uma hora. Em jmnho, o Atlantis tomará parte dòprojeto. O ônibus espacial deveri}se acoplar à Mir três dias após oseu lançamento, em 10 de junho. |

Gelo líquido desperta

o interesse do mundo

JERUSALÉM, ISRAEL — Umcientista israelense inventou o ge-lo líquido, que não congela nemderrete com rapidez. O autor daidéia, patenteada pela empresaOntec da cidade israelense de BeerSheva, é Boris Menin, um cidadãoda extinta União Soviética queimigrou recentemente para Israel.

A descoberta, pela qual váriasempresas do mundo já mostraraminteresse, está sendo testada pelacompanhia hidrelétrica JevratHajashmal, de Beer Sheva, quesubstituiu o aparelho de ar condi-cionado convencional por um me-nor, que funciona à base de geloliquido.

O novo sistema não precisa dogrande^refrigeradGrdeáguacomo-o método tradicional, o que reduzconsideravelmente os gastos comeletricidade, além de ser mais si-lencioso.

Nos Estados Unidos, porexemplo, os aparelhos de ar con-dicionado particulares e indus-triais são responsáveis por aproxi-madamente 40% do consumo deeletricidade.

Segundo um porta-voz da On-tec, a nova invenção poderá trazerinúmeros benefícios como, porexempio, no transporte de peixefresco, de forma mais eficaz e ba-rata.

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16 • terça-feira, 3/1/95 CIDADE JORNAL DO BRASIL

Marcello Alencar assume com crise de caixai Governador promete pagar a segunda parcela do 13° salário aos servidores assim que puder, mas admite que não tem dinheiro

í Em seu primeiro dia à frente•do governo do estado, Marcello¦Alencar passou a maior parte do

J tempo discutindo os assuntos que! tratará hoje, às 16h, cora o presi-¦dente Fernando Henrique Cardo-

[soj na audiência que terá em Bra-.sília. Ontem, Marcello prometeui pagar a segunda parcela do 13°

j salário (40%) aos funcionários

!què ganhara acima de R$ 2S0 as-.sim que tiver os recursos, mas o'secretário de Administração, Au-Igusto Werneck, reconheceu que|não sabe quando poderá disporido dinheiro.

j ;Mal chegou de Brasília, onde

, assistiu à posse de Fernando Hen-¦rique, o governador foi para o

| Palácio Guanabara, onde iniciou

juma série de reuniões com sete de•seus secretários sobre os temas•que tratará com o presidente.

"Os:doüs temas básicos são os assuntos!da» nossa emergência: saúde e se-igucança", explicou, acrescentan-'do!

que pretende aproveitar a ida a

J Brasília para se reunir com o mi-inisitro da Justiça, Nelson Jobim.

| : Entrevista — O governador

! desembarcou no Aeroporto San-

jtoç Dumont às 12h20, no jatinhoido secretário de Indústria,-Co-

j mércio e Turismo, Ronaldo Cezar

; Coelho, que também voltava de(Brasília. Na falta de uma sala, o'governador não se importou em

jdar sua primeira entrevista senta-.do numa cadeira do hall do aero-I porto. Dali, Marcello seguiu dire-_

^to-ao palácio, onderdepois^éüm! rápido almoço recebeu seus secre-.tários sem os sapatos, hábito que'mantém há anos.

Entre eles estavam o generalEuclimar da Silva, secretário deSegurança Pública; -Augusto Wer-neck, Administra.ção; o filhoMarco Aurélio Alencar, secreta-rio de Planejamento e Controle;Jorge Fernando Lovretti, de Justi-

ça e Interior; Fláxrio Perri, doMeio Ambiente; Paulo Bastos Ce-zar, chefe do Gabdnete Civil, eRaul Cido Loureiro, procurador-geral do Estado.

Nenhum deles quiis revelar de-talhes da conversa. "Só o gover-nador pode falar sobre esse assun-to", disse o secretário de Seguran-

ça Pública, referindo-se ao tipo deapoio que o governador pedirá ao

presidente Fernan<io HenriqueCardoso. A reunia» foi fechada àimprensa.

Marcello Alencatr só permitiuo acesso de seu fotógrafo oficiale, assim mesmo, por apenas doisminutos. Sobre a promessa deMarcello, de pagar a segunda

parcela do 13o saláirio com o pri-meiro recurso que conseguir, osecretário de Administração res-salvou que ainda a ao há dinhei-ro disponível. "0

primeiro di-nheirinho _que cotxseguir, pagologo. O trabalhador nào podeficar sem receber o salário", in-sistiu Marcello. 0 estado aindanão tem previsão de data para o

pagamento da segunda parcela."O secretário de Administração,AugjJsjo^W^rjeçk^^disse. ontem~qüêse

reunirá ainda, essa semanacom a equipe da área econômica

para resolver a questão, mas nãofez qualquer previsão de datas.

Dlvulgaçao/Palàcio Guanabara

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Angela Leal beija Leonel Kaz, seu sucessor na Secretario de Cultura

Cercado de arteO novo governador vai admi-

nistrar o estado cercado de his-tória por todos os lados. Seu

gabinete, o mesmo utilizado porNilo Batista, guarda peças quelembram momentos importan-tes do país. Por enquanto, ne-nhuma reforma está prevista eMarcello Alencar deverá despa-çhar da mesma mesa utilizada

pelo presidente Getúlio Vargas.Õ' móvel foi doado ao Guana-bara por Alzira Vargas, filha doex-presidente, durante o manda-te do ex-governador MoreiraFranco, de quem era nora."" Salões — Os dois maioresambientes do palácio tambémnão deverão sofrer qualquer re-forma: o Salão Verde, onde sãoorganizadas cerimônias meno-«as. é todo revestido de mármo-ffce guarda um busto de Getúlio

Cargas. E o Salão Nobre, locali-eado na parte da frente do imó-Vel. Com paredes forradas emseda de Lyon escarlate. o am-biente só é utilizado para gran-des solenidades. Ele reúne pre-cjpsidades como a mesa folhea-da a ouro onde a Princesa Isabel

jgsinou a Lei Áurea, e dois

grandes quadros de AntônioParreira.

Reformas — A última

grande reforma no PalácioGuanabara foi feita por ZoéChagas Freitas, ex—primeira da-ma do estado, durante o gover-no Moreira Franco. Na época,o prédio ganhou nova ilumina-ção externa, com 123 holofotesde luz amarelada- A fachadatambém mudou <de cor: erabranca e tornou-se pérola para,segundo o responsável pela re-forma, arquiteto C láudio Cou-to, reforçar a idéia cie um prédiono estilo bolo de noiva. 0 SalãoNobre teve os lustres originaisrestaurados, as cor-tinas (oramtrocadas, as mesas _ com tampode mármore — estalo Luís XV—. pintadas e as pa redes, revés-tidas.

Manutenção— Dela paracá, o palácio não teve sequerobras básicas de manutenção.Algumas mudanças deverão serrealizadas no primei ro andar doimóvel. Parte dele é utilizado

pela segurança eoutra pelo ceri-monial. Pelo menos duas salasdo primeiro andar serão desti-nadas à Coordenadoria de Rela-

ções Públicas—órgpüo que até ogoverno Moreira Franco fazia aligação entre o governador e apopulação.

O governador posou para fotos pouco antes deiniciarareunião com ossecretários, quando debateu a pauta wje com o presidente

Promessas, cumprimentos emuitos abraços. Foi assim o dia,ontem, da maioria dos secretáriosde Marcello Alencar. Eles recebe-ram os cargos de seus antecesso-res, numa sucessão de solenidadesque se estendeu até o final datarde. Não houve anúncios degrandes planos, obras ou mudan-ças radicais. Todos foram caute-losos em seus discursos. A secre-tária de Educação, Mariléa daCruz, por exemplo, sintetizousuas propostas a duas palavras:calma e cautela.

A exceção foi o secretário deIndústria Comércio e Turismo,Ronaldo César Coelho. Depois dereceber o cargo de Jorge Leite, na

posse mais concorrida do dia —

cerca de 400 pessoas foram ao

Jockey Clube vê-lo receber o car-

go de Jorge Leite — ele prometeufazer da Baixada Fluminense a

nova Cingapura", com a transfor-

mação do Porto de Sepetiba no

mais importante do Brasil. E anun-ciou, ainda, a abertura de uma via

alternativa na Região dos Lagoscom verbas do setor privado.

Integração — Já o secreta-rio estadual de Agricultura, Abas-tecirnento e Pesca, Alberto Wer-

neck de Figueiredo, que tomou

posse no Palácio Euclides da Cu-

Dia de muitas posses e anúncios de projetosnha, em Niterói, foi bem mais

genérico: disse que buscará a inte-

gração com as lideraças rurais,através das cooperativas e sindi-catos, e formar um conselho de

política agrícola com representan-tes de órgãos públicos e privados,para discutir e definir ações nosetor.

Prédio — Situação difícil foia enfrentada pelo novo secretáriode Justiça e Interior, Jorge Fer-nando Loretti: mal assumiu o car-

go e já tem um problema nasmãos: encontrar um novo lugarpara trabalhar. A proprietária doprédio de dez andares onde fun-ciona a Secretaria de Justiça, na

Rua Barão de Itambi, em Botafogo— local de sua posse —, quer oimóvel de volta, e o secretário aindanão sabe para onde vai. Ele cita amelhoria do sistema penitenciáriocomo sua principal meta.

O jornalista Leonel Kaz, presi-dente da Funarj no primeiro gover-no Brizola, assumiu a Secretaria deCultura e Esporte no foyer do Tea-tro Muncipal, após um discurso dedespedida de Angela Leal. E rejei-tou a idéia do prefeito César Maiade demonstrou interesse em incor-

porar o teatro (atualmente esta-dual) e o Maracanã.

AS PROMESSAS DE CADA UM

Ronaldo César Coelho(Indústria, Comércio e Turismo)

Com recursos da União, transfor-

mar o Porto de Sepetiba no melhor

do Brasil.

Criar uma agência de desenvolvi-

mento para estudar e divulgar as

oportunidades de negócios

Construir uma rodovia que liga a

capital a Região dos Lagos com ver-

bas do setor privadoDesenvolvimento integrado de to-

do o estado

Mariléa da Cruz

(Educação)Municipalizaçào do ensino, com a

revisão dos critérios e formas de re-

passe para as prefeituras, se possi-vel aumentando as verbas

Descentralização administrativa e

pedagógica do ensino no estado,

com a criação de órgãos regionais

autônomos

Dar continuidade a projetos do

governo anterior que estejam funcio-

nando bem, como os Cieps, se preci-so com algumas alterações

Leonel Kaz

(Cultura e Esporte):

Colaborar com municípios e go-verno federal para ações conjuntas

Manter o Teatro Municipal sob a

gestão do estado

Recuperação do Maracanã e do

Maracanãzinho

Sediar a Fórmula Indy e outras

competições

Utilização dos 2% previstos na lei

do ICMS para a cultura

Utilização do Palácio do Ingà co-

mo módulo para as atividades de

Niterói e do interior do estado

Apoio às obras de conclusão do

Museu de Arte Contemporânea

Informatização das bibliotecas

Intensificação das atividades nos

teatros e museus

Alberto Werneck de Figueiredo

(Agricultura, Abastecimento e Pesca)

Integração com lideranças rurais,

através de cooperativas e sindicatos

Criação do Conselho Estadual de

Política Agrícola, formado por repre-

sentantes de órgãos públicos e pri-vados

Desenvolver atividades no interior

do estado

Augusto Werneck

(Administração)Valorização do servidor públicoInformatização dos dados sobre o

quadro funcional

Agilizar o pagamento do 13° sala-

rio, que está atrasado

Equilibrar a relação despesa com

pessoal e a receita

Desenvolver sistemas de controle

e auditoria na administração

Terceirizar e modernização a má-

quina estadual

Restabelecer o calendário de pa-gamentos do funcionalismo

Jorge Fernando Loretti

(Justiça e Interior)

Melhorar o sistema penitenciário,com a criação de módulos regionais

para abrigar os detentos

Roberto Vitagliano

(procurador-geral da Defensoria Pública)

Aumentar o salário dos defenso-

res

Resgatar a credibilidade da De-fensoria Pública

Uma vida de dedicação ao Guanabara¦'Bom Cabelo'jáassistiu a mais de20 festas de posse

Mudanças no poder não

surpreendem mais Augus-tinho Pastor dos Santos Weechs,o mais antigo funcionário do Pa-lácio Guanabara. Aos 70 anos deidade, eleja viu de perto quase 20presidentes da República e gover-nadores do Rio tomarem posse edeixarem seus cargos. "No

inícioé sempre confuso, depois as coisasentram nos seus lugares", contaAugustinho, conhecido tambémcomo Bom Cabelo. Com mais demeio século de serviço, ele já fezde tudo no Guanabara: foi portei-ro, estofador e marceneiro. Hojeexerce a função de tapeteiro.

Bom Cabelo, que tem este ape-lido desde pequeno pela formacomo se penteia, chegou ali aosoito anos levado pelo filho maisnovo de Getúlio Vargas, Getuli-nho, seu parceiro nas peladas defutebol. Como ele não tinha fami-lia, o então presidente da Repú-blica arranjou-lhe um quarto e

pagou seus estudos. Por 25 anos,

o palácio foi a casa de Augusti-nho.

Hoje, como tapeteiro oficial doEstado, ele enrola e desenrola, emdias de festa, 100 metros de tecidovermelho. "Conheci

todo mundoatravés do meu tapete", conta.Ele já o estendeu, por exemplo,para o papa João Paulo II e arainha Elizabeth. Dos dois ga-nhou medalhas pelo bom traba-lho realizado, e as guarda comorelíquias em sua casa.

Sua missão mais importante,porém, foi desempenhada duranteo governo de Carlos Lacerda,quando o então governador doEstado da Guanabara liderava dedentro do palácio o apoio cariocaao golpe de 64, que destituiu dopoder o presidente João Goulart.Durante os dez dias em que oGuanabara esteve cercado, BomCabelo vestia roupas de mendigoe furava o bloqueio para apanharna casa de Lacerda um prato decomida preparado pela mulher dogovernador, dona Letícia. "Ele

foi o melhor governante que jápassou por este prédio. Andavapelos jardins depois do almoço,conversando com os funciona-rios", lembra. Augus tinho guarda lembranças das personalidades às quais serviu

mj&~\ % Impropria |'

AmntkX} ^T.I^.!,IJ?.M ^

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^yn'ii!i.»iijjji»

^jgEnnaMide terral na parte da manha. V'entrando de leste moderado ffJWWjJJ

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ser sobrevoar a Pedra da Ga- 0 diagnostico sobre a condigao das praias e elaborado pela Feema rgfvea no por-do-sol. semanalmente, com base na amostragem de coliformes fecais em f?

I cada 100ml de aguado mar. Recomenda-se evitar os trechos com f|;| Informalivo da equipe Sky Center de ; "||ngUa negra". 'i§^!| V6o Livre ' "gg '/,:' ' V , *• * y"3t

u Governador quer o apoio do presidente para garantir direito de o estado cobrar ICMS sobre a produgao de petroleo e derivadcw

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Joao Cerqueira¦¦¦•'¦*¦*•¦ • f''

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rFeema. a agua so voltara a trans- ritima 504 toneladas de lixo, entrejparencia dentro de tres dias. alguidares (vasilhas com oferen-j Ontem. o dia foi de muito tra- das para divindades do candom-}balho. Mais de 30 funcionarios da ble). restos de madeira, garrafas.•Mills Eventos ficaram das 8h as vc|as e f]ores qc 0Utr0s lugares

ifrente aoC^paeabana $iktce 551 * cidadconde houve fotejos fo-!de nos ultimos dias foram realiza- Iam rLlira as toneladas de'dos

shows gratuitos. Segundo '1X0- Mesmo assim, ontem a tarde

jchefe das obras, Otacilio Ferreira a Pra'a ainda estava repleta de

jde Oliveira, o termino do trabalho garrafas plasticas e de latas deLesta preyjsto para o dia 8. cerveja e refrigerante.

miiiiiniiiiiiinn—nmM^Miiiiini

'Junto no pit ho o lixo nimla sc. actavula. apcsar do trabalho dos garis

%BanerJ:

:qdos

CONDIÇOES DAS PRAIAS DO RIO

Grumari

Prainha Botafogo

Urca

ForteSãoJoão

PepinoVidigal

São Conrado

Vermelha^ÊÊÊÊÊlj&rnfi

VOO LIVRELeblon

Ipanema

ArpoadorDiabo

o Própria |

§ Imprópria ^

Na Pedra Bonita o vento ède terral na parte da manhã,entrando de leste moderadona parte da tarde. As condi-çòes são boas para quem qui-ser sobrevoar a Pedra da Gá-vea no pôr-do-sol.

O diagnóstico sobre a condição das praias é elaborado pela Feemasemanalmente, com base na amostragem de coliformes fecais emcada 100ml de água do mar. Recomenda-se evitar os trechos com"língua negra".Informativo da equipe Sky Center de

Vóo Livre

João Cargueira

Iniciada há 18 dias, a reforma deve acabar no próximo fim de semana, mantendo o museu de arte que já funciona no Palácio Nilo Peçanha

'junto ao palco o lixo ainda sc acumula, apesar tio trabalho dos garis

O vento está de leste e fra-co pela manhã, melhorandono período da tarde. O marestá baixo, com ondas demeio metro. As condições sãofavoráveis para o slalom. Amelhor opção é a Barra, naaltura da Praia do Pepè.

Informativo da equipe Barão Windsurf

jBH111¦"J¦ i ri >..Regiao Mix Min || $||

§| Rio 35 21 || i||Regiap dos Lagos 31 22 MRegi§o Serrana 28 17 'M;Norte Fluminense 34 23 pi 'lr

.;' ^ Sul Fluminense 29 21 'M ««f

.:ipi

Praias ainda guardam

as marcas do réveillon

j -Terminada >ia festa de ré- si t,veillon na N U

[Praia de Co- 'jpacabana, on-tem ainda

leram visíveisIas marcas dei-

0 VIUO DO IUIILjxadas pela{multidão. O mar está escuro emjvãíios pontos, por causa da grau-jde quantidade de óleo derramado«pelas embarcações que fundearam{peito da praia para assistir á quei-ma de fogos. De acordo com aFeema. a água só voltará á trans-

jparência dentro de três dias.| Ontem, o dia foi de muito tra-?balho. Mais de 30 funcionários da;Mills Eventos ficaram das 8h às;l7h desmontando o palco em'frente ao Copacabana Palace. on-ide nos últimos dias foram realiza-•dos shovvs gratuitos. Segundo o{chefe das obras. Otacilio Ferreira

jde Oliveira, o término do trabalho«stá previsto para o dia 8.

Além da réplica da fachada doTeatro Municipal, que mede maisde 25 metros, também serão reti-radas as 12 torres de som instala-das ao longo da praia. As estrutu-ras pesam mais de I00 toneladas.Enquanto os funcionários daMills desmontavam os andaimes,ao lado os da empresa Rohr co-meçavam a instalar os camarotesque irão abrigar as estrelas dovôlei de praia.

No domingo, os garis da Com-lurb retiraram de toda a orla ma-ritima 504 toneladas de lixo, entrealguidares (vasilhas com oferen-das para divindades do candom-blé), restos de madeira, garrafas,velas e flores. De outros lugaresda cidade onde houve festejos fo-ram retiradas 150 toneladas delixo. Mesmo assim, ontem à tardea praia ainda estava repleta degarrafas plásticas e de latas decerveja e refrigerante.

André Arruda

Mais um palácio para

o governador

¦ Ingá também vai

ser sede do novo

governo do estado

Sede do governo do estado até

1975, quando houve a fusão ea capital estadual veio para o Rio,o Palácio Nilo Peçanha, no Ingá,em Niterói, está em obras há 18dias para receber o governadorMareello Alencar. O novo gover-nador prometeu, durante a cam-panha, que no primeiro mês demandato iniciaria um governo iti-nerante despachando em Niterói,cidade que considera "a

ponte doInterior com a Capital". O enge-nheiro. responsável pela obra,Raimundo Luiz de Sá, informouontem que a reforma deve termi-nar no fim desta semana. Mas, sedepender da vontade do governa-dor, Mareello começa a trabalhar

em Niterói já depois de amanhã,quinta-feira.

O governador pretende despa-char pela manhã em Niterói e àtarde no Rio. Na opinião dele, amedida demonstrará a valoriza-ção do interior do estado no novogoverno. O gabinete do governa-dor será instalado na antiga alaresidencial do palácio, onde hojefunciona um museu de arte. Vintee dois empregados da SociedadeTécnica de Engenharia (Soter) es-tão fazendo reparos numa área de350 metros quadrados, no primei-ro andar do prédio.

Pintura — As paredes, por-tas e uma parte da fachada forampintadas, assim como extermina-dos cupins nas portas de madeirae reparados defeitos nas tubula-ções da cozinha e vazamentos nosbanheiros. O jardim vai recebernovas plantas e terá o chafariz

restaurado. O Salão Dourado —onde os antigos governadores da-vam recepções — servirá de salade espera para visitantes. A velhasala de almoço dará lugar a umsalão de reuniões. No lugar dasüíte, de aproximadamente 28 me-tros quadrados, será instalado ogabinete do governador. Uma ou-tra sala servirá aos assessores di-retos e ao chefe de gabinete.

Novos telefones começaram aser instalados ontem à tarde e atéo final da semana devem chegaraparelhos de ar-condicionadomóveis. No corredor que dá aces-so ao gabinete há uma galeriacom quadros de 20 ex-governado-res, como Alberto Seixas MartinsTorres, Quintino Bocaiúva e Pro-tógenes Pereira Guimarães. Mo-véis estilo Luiz XV, lustres decristal, mesas de jacarandá e qua-dros de Antônio Parreiras e Na-

varro da Costa, entre outros,completam a decoração. ,,,

Museu — Segundo o assessor"'especial do governador, João José ,'Galindo, o museu de arte vai conj'tinuar funcionando numa outraíala do prédio.

"Essa parte resi-

dencial do palácio estava em me-lhores condições, por isso decidi*mos instalar o gabinete aqui. Va-*nios colocar uma divisória entre-as duas alas, para que a atividadedo museu não seja interrompida",*disse Galindo. ^

A última grande reforma ncrprédio foi feita no final da década;;de 60, por Jeremias Fontes. "Est^;;:;;

não é uma obra de vulto. Estamo&i*só limpando o local, que não esta-va bem conservado. A medidaque o governador vier aqui, fare-^mos outras melhorias", explicou;;;Galindo.

? Os cariocas começaram o djxoontem enfrentando grandes engar-rafamentos na volta ao Rio, ifaj

pois do feriado de réveillon. NaPonte Rio-Niterói o congestiona-mento foi de 10 quilômetros. Air

guns motoristas ficaram presos notrânsito por mais de sete lioras.Mais de 200 mil veículos deiMü1ram a cidade no final de semana.

"JORNAL DO BRASIL CIDADE terça-feira, 3/1/95 • 17—— —

Mareello leva lista de reivindicações a Cardoso

jp Governador quer o apoio do presidente para garantir direito de o estado cobrar ICMS sobre a produção de petróleo e derivados

fpO governador Mareello Alen-;çitr passou a tarde de ontem tran-pdo em seu gabinete, no Paláciot^úanabara, com o secretário do{juabinete Civil, Paulo Bastos Ei-^ Cezar, reunindo todos os da-

jlSps disponíveis para fundamentar^reivindicações que fará hoje ao

presidente Fernando Henriquefpírdoso, na audiência agendada*|ara às I6h. Mareello já haviainundado vários pontos da pautaquè levará ao presidente, com ba-sgyium estudo de seus assessores,Mas um pedido só foi reveladopíltem: o apoio do presidente paragarantir ao Rio o direito de co-brpr ICMS sobre a produção de

jj petróleo e derivados,; i Mas, segundo o assessor de co-municação do governador, Paulo

Gferônimo, só ontem a equipe deAlencar teve acesso a todos osnúmeros do estado. Ninguém nopalácio quis detalhar a situação

real do estado por duas razões: osassessores de Mareello correramcontra o tempo cruzando infor-

jj inações antigas com as novas, e

Mareello não queria cometer aií indelicadeza de deixar que o pre-5s.

sidente tomasse conhecimento dasituação pela imprensa.

Pedidos — Além de pedir,entre outras coisas, a manutençãodo convênio com as Forças Ar-madas para o combate ao crimeorganizado, o apoio do governofederal para viabilizar o Porto deSepetiba e a ampliação da Refina-ria Duque de Caxias, Mareellodirá ao presidente que gostaria deser informado de todos os passosque serão dados pelo Banco Cen-trai no processo de intervenção doBanerj. Ele pedirá também a Fer-nando Henrique que o apoie, du-rante a reforma constitucional, naantiga reivindicação do estado decobrar ICMS sobre o petróleo eseus derivados.

No início do governo passado,o então secretário de Fazenda, Ci-bilis Viana, estimou que o estadoperdia cerca de USS 800 milhõesanuais por causa de uma emendado deputado José Serra (PSDB),agora ministro do Planejamento,propondo a isenção do impostona produção para o estado consu-rnidor, no caso São Paulo.

PONTOS Pft ACENDA

Arte/JB

Segurança: Mareello pediráao presidente a saída gradual dasForças Armadas do estado, dei-xando margem para a renovaçãodo convênio que criou a Opera-ção Rio. se necessário. O gover-nador quer ainda que o Exércitoo; auxilie na organização e mo-dernização da polícia carioca,assim como na montagem, atra-vés de mutirões, de unidadesmóveis comunitárias, com médi-cos e dentistas.

jfC,

Banerj: O governador admite a;privatização do Banerj, mas acha;que antes devem ser esgotados to-' dos os recursos capazes de sanearos bancos estaduais. "É

precisoicriar uma lei para disciplinar esses\ bancos. Se eles vão servir de caixa:para o tesouro dos estados, é pre-.ciso regulamentar isso". Defendeainda que estados e municípios

;paguem pela utilização dos servi-iços desses bancos e o fim dasagências deficitárias.

Porto de Sepetiba: Mar-cello tentará convencer FernandoHenrique de que o Porto de Sepe-tiba não vai favorecer exclusiva-mente o Rio: "Ele é um desdobra-mento do projeto Rio Inteligente,que vai permitir que o estado sejao grande centro do HemisférioSul. Poderemos ser a sede doMercosul", afirmou. Para isso,necessitará de recursos federaispara interligar o porto com estra-das. ferrovias e hidrovias.

Refinaria Duque de Ca-xias: Mareello quer rever os ni-veis de consumo do gás produzidona Reduc. Atualmente, 60% daprodução são destinados a SãoPaulo. "O meu problema não édisputar com São Paulo, que foibeneficiário do desvio de nossogás. Quero disputar a nossa posi-ção e fazer um acordo melhorcom a Petrobrás". Segundo o go-vernador. o estado foi prejudica-do no passado.

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18 • terça-feira, 3/1/95 CIDADE JORNAL DO BRASIL-

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^ 9" Fe/ra Rio-Negócios reuniu no Riocentro, em setembro, 450 microempresas, atraiu 100 mil visitantes e movimentou exerça dt>R$ 50 milhões

Esperança na iiiicroeiiipresa¦ Pequenos empresários investem em novas firmas e impulsionam economia do Rio

Atualmente elas são cerca de120 mil no estado, geram 65% dareceita fluminense e concentram80% dos empregos, de acordocom dados da Secretaria estadualde Fazenda. Parece negócio de

gente grande. No entanto, sãoapenas as micro, pequenas e me-dias empresas. Na contramão datradição do estado, que reúne em-

presas de grande porte como aBrahma e a Souza Cruz, cada vezmais elas vêm se destacando.

O Rio de Janeiro é um estado

que tem feito por merecer o suces-so de seus pequenos investimen-tos. Há quatro anos foi criadauma lei estadual, a mais avançadado Brasil, que confere facilidades

para o recolhimento do ICMS

(Imposto sobre Circulação deMercadorias e Serviços). O proje-to Paraíso, que surgiu com a lei, jácadastrou 60 mil empresas.

"Po-

deriam ser mais, mas ainda assimrepresenta um avanço no sistemaburocrático, poupando os peque-nos da fiscalização", diz LuísCarlos Lopes, dono da pequenaUnità Comunicação e vice-presi-

dente da Federação Fluminensedas Micro, Pequenas e MédiasEmpresas (Flupeme).

Sucesso — Em setembro úl-timo, a 9a Rio Negócios — únicoevento dedicado exclusivamente à

pequena empresa, no Riocentro— atraiu cerca de 100 mil pessoas,movimentando cerca de R$ 50milhões, 25% mais que na penúl-tima feira, em 93. Lá, 450 peque-nos expuseram seus produtos emercadorias. "A

Rio Negócios,além de uma oportunidade devendas, é excelente chance paraum maior entrosamento entre osexpositores", acredita Luiz CarlosLopes.

Nos últimos anos, os contatostêm se ampliado com a participa-ção de outros estados, trazida porintermédio do Sebrae (ServiçoBrasileiro de Apoio às Micro ePequenas Empresas). Com oMercosul vieram até feirantes daArgentina, dispostos a aumentarsua rede de cooperação.

Este ano, também durante aRio Negócios, foi promovida a 2oRio Info. Uma linha de créditos

OS NÚMEROS DO DESEMPENHO

120 mil é o número de pequenasempresas no estado do Rio.25 mil novas empresas são abertasa cada ano no estado do Rio.65% da receita fluminense é movi-mentada por esse mercado.80% dos empregos são gerados pe-las micro, pequenas e médias em-presas.60 mil empresas estão cadastradasno Projeto Paraíso, de apoio à peque-na empresa.R$ 50 milhões foram arrecadadosnos cinco dias da última edição dafeira Rio Negócios, em agosto de 94,no Riocentro.450 foram os expositores da Rio Ne-

gócios.R$ 3 milhões foi o valor da linha decrédito aberta pelo Banco do Brasil eBanerj para informatização das pe-quenas empresas, durante a 2a RioInfo.

____________ ^R

no valor de RS 6 milhões — aber- 7ta pela Caixa Econômica Federal,.Banerj e Banco do Brasil — am-';

pliou as possibilidades de infor-,matização das pequenas empre-sas, tornando-se a vedete da feira.';Prefeitura, Sebrae e Flupeme uni-

'

ram esforços para conseguir, jun-to aos fabricantes de softwares,tornar a informática acessível,com preços mais baratos durantea realização da Rio Info.

Fracassos — Investindo emsi próprias, as empresas têm, ulti-mamente, aperfeiçoado o diálogomútuo, com a crescente oferta decursos, palestras e seminários so-

bre capacitação, terceirização e

franchising. "Temos

a necessidade

de melhorar, já que, infelizmente,

a mortalidade infantil dos em- 7preendimentos ainda é alta. Cerca

'

de 90% deles rião vingam", la-

menta Lopes.

No entanto, os números conti-

nuam animadores: por ano, 25

mil novas iniciativas surgem 110 '

estado. Além disso, as expectati-

vas na gestão de Marcello Alencar

são grandes, pelo fato de o gover-»nador ter sido o responsável pela:-.

primeira lei de beneficio às peque-nas empresas, assinada quandoera prefeito do Rio.

Um bate-papo sobre a cultura da cidade¦E. M. Fotos de Ar altivo « , -

¦ Encontro debatearte carioca comartistas e políticos

Chega

de falar de más noti-cias. O Io Seminário de

Cultura Livre do Rio, que acon-tece entre os dias 10 e 26 de

janeiro, às terças e quintas-fei-ras, às 20h, no Espaço CulturalBennett, no Flamengo, vai res-saltar os aspectos positivos dacidade. E eles ainda são muitos,segundo o jornalista RenatoFerreira, organizador do evento."Não

podemos negar a violên-cia, mas não precisamos entrarnum circulo de esquizofrenia.Temos que dar ênfase aos inú-meros movimentos culturais queafloram na cidade, todos contra-rios ao assassinato de nossa au-to-estima", defende Renato.

A pauta de debates do semi-

nário, apesar de sempre girar em

torno da cultura produzida no

Rio, é bastante ampla, indo da

política — Fernando Gabeira,

no primeiro dia, e Lindbergh

Farias e Manuela Pinho, no últi-

Fotos de Arquivo

Os compositores Lobão e Nelson

mo, participam do evento — ao

cinema, com o debate Agoniza

mas não morre!, no dia 19, com o

professor de cinema Sérgio San-

teiro, a atriz Maria Gladys e o

cineasta Paulo César Sarraceni.

Resgate— As iniciativas de

resgate da boa imagem da Cida-

de Maravilhosa não foram es-

Sargento estarão no seminário

quecidas. No dia 26, Caio Fer-raz e Manoel Ribeiro falam so-bre a Casa da Paz, instituição

sediada numa das residências in-vadidas durante a chacina de Vi-

gário Geral, onde hoje funciona

uma espécie de centro cultural.Também estarão como exposito-

res o sambista Nelson Sargento

e o roqueiro Lobão, na mesaSamba e Rock—- Cultura cariocade bambas, no dia 24.

Já os poetas e agitadores cul-

turais Chacal, Tavinho Paes e

Jorge Salomão desenvolvem, no

dia 12, a tese da Guerrilha Cultu-

ral—è assim que se faz poesia na

melhor cidade da América do Sul.

O objetivo do seminário é de-

monstrar que o Rio de Janeiro

ainda é o mais importante celei-

ro de cultura do país. "Somos

a

síntese do povo brasileiro", sus-

tenta Renato. Ainda assim, a

proposta para o próximo ano é

de ampliações: é possível que a

mesa de debates envolva as pro-duções paulistas.

Folclore— "Temos

queacabar com a falsa rixa que já se

tornou folclórica. Todos sabem

que o que se produz no Rio

também faz sucesso em São

Paulo, e vice-versa", diz o orga-nizador. As inscrições para o Se-

minário estão abertas ao preçode R$ 30, no Espaço Cultural

Bennett (Rua Marquês de

Abrantes, 55 — Flamengo. Tel:

227-9442)

W-|'CARTAS

Rol de infrações"Quanto

ao convênio prefeitu-ra-estado para fiscalização dotrânsito, vamos esperar que a

prioridade na aplicação das mui-tas seja para infrações em movi-mento, dado o maior risco quecausam: avanço de sinais, mudan-

ça repentina de faixas, excesso develocidade etc. Neste rol de infra-

ções, os coletivos do Rio estãodisparados na frente. Aproveitan-do o ensejo: qual a razão da faixaseletiva para os coletivos no Par-

que do Flamengo, se eles lá trafe-

gam em fila tripla?"

Carlos A. Rodrigues - Urca

Luz que ofusca"Tive

ontem à noite uma sur-

presa muito desagradável ao

olhar pela janela do apartamento

onde moro, no início da Praia de

Botafogo. Fui ofuscado por umabateria de refletores recém-insta-lados para iluminar a praia. Uma

das paisagens mais bonitas e ca--racterísticas do Rio foi súbita-mente alterada. Agora ficou qua-se impossível ver o Cristo Reden-tor e a Enseada de Botafogo ànoite. Outra supresa ruim foi sa-ber que tal iluminação foi iniciati-va da vereadora Leila Maywald,do Partido Verde.Ricardo Remensnyder - Botafogo

ua mtervem no comerc

fc;;.

As lojas que conipmm ouro origem, ^^e^Ujirtianiii^s vezes ccntros de rccc^i^cio de roubo

O Servigo de Inteligencia vai investigar "^SBSE! "Se houver aumento da criminalidade, e

tanto a corrupgao na policia quanto a /'^Trsllftl possivel que o Exercito aumente seu ¦»estrutura do crime organizado ., efetivo nas ruas da cidade" 11

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Da Silva vai criar servigo de informa^oes

¦ Secretario de Seguranga da prioridade as investigates sobre a estrutura do crime no Rio e pede a ajuda do general SennsC

VERA ARAtJJO Marcelo Theobald "

0 secretario de Seguranga Publica, ge- ->• -'• -neral Euclimar Lima da Silva, vai criar um SV . R S3 s 1|-Servigo de Inteligencia nos moldes do ja ( *1™ >' • «• |MBh. I *- ¦¦¦;#existente no Exercito. Segundo Ujn oficial "

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de ontem doscriando as subsecretanas de Policia Civil,Pnliria Miliar e do CoroodeBombeiros.o mt /\

Arquivo

Marcelo Theobald

fo de Choque ocuparam a Ladeira dos Tabajaras, junto aos prédios

JORNAL DO BRASIL CIDADE

O Serviço de Inteligência vai investigartanto a corrupção na polícia quanto a

estrutura do crime organizado

"Se houver aumento da criminalidade, é

possível que o Exército aumente seuefetivo nas ruas da cidade"

Q*n*ral Cimara Sanna

Da Silva vai criar serviço de informações

¦ Secretário de Segurança dá prioridade às investigações sobre a estrutura do crime no Rio e pede a ajuda do general Sennsü

VERA ARAÚJO

0 secretário de Segurança Pública, ge-neral Euclimar Lima da Silva, vai criar umServiço de Inteligência nos moldes do jáexistente no Exército. Segundo um oficialdo Comando Militar do Leste ligado aosecretário, o general Da Silva está conven-cido de que para combater a criminalidadenão basta ter policiais ou infra-estruturaadequada, mas também um bom setor deinformações. No organograma feito pelaequipe do general, o Serviço de Inteligênciavem em segundo lugar na Secretaria deSegurança Pública.

. A experiência que conseguiu à frente daCpmissão Especial de Investigações (CEI)—1 criada pelo presidente Itamar Francopara combater a corrupção no Executivofederal — servirá a Da Silva como suportena implantação do serviço de informações,qúe irá investigar tanto a corrupção napolícia quanto a estrutura do crime organi-zado. Um dos aliados do general, a partirde fevereiro, será o ex-comandante daOperação Rio, general Roberto JugurthaCâmara Senna, que lhe dará informaçõescolhidas nos dois meses de ações do Exér-cito no estado.

Além de reunir três secretarias numa só,criando as subsecretárias de Polícia Civil,Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, ogeneral Euclimar da Silva assumirá o De-tran do Rio. Hoje ele deve se reunir com acúpula do Detran para definir quem será opresidente do órgão. Segundo o oficial doComando Militar do Leste, Da Silva pre-tende descobrir as falhas do departamentopara poder escolher quem presidirá o De-tran, que ele considera um "pepino".

Da Silva está mexendo na cúpula daspolícias e do Corpo de Bombeiros, masnão pretende fazer mudanças na estruturados departamentos das três subsecretárias.A princípio, o general não nomeará outrosdelegados ou comandantes para os depar-tamentos, embora eles já tenham colocadoo cargo à disposição. Segundo o oficialligado ao secretário, se outras pessoas fo-rem nomeadas, isso será decidido mais tar-de por Da Silva e o governador MarcelloAlencar. Na próxima quinta-feira assu-mem os subsecretários de Polícia Civil,Dilermando Amaro; da Polícia Militar, co-ronel Dorasil Corval; e do Corpo de Bom-beiros. coronel Rubens Jorge Ferreira Car-doso.

Durante toda a tarde de ontem os policiais do Bati

Senna coordenará ações por

mais um mês

Embora tenha passado o comandoda Operação Rio ao secretário de Esta-do Segurança Pública, general Euclimarda Silva, o general Roberto JugurthaCâmara Senna ficará mais um mêscoordenando as ações do Exército noRio. "Este mês será um período de ava-liação. Se houver um crescimento dacriminalidade, é possível que o Exércitoaumente seu efetivo nas ruas da cidade.Talvez sejam empregados mais ho-mens", afirmou o general Câmara Sen-na ao JORNAL DO BRASIL.

0 general reconhece que houve um"ligeiro crescimento" da venda de dro-gas durante as festas de final de ano,mas garante que, com a retomada dasações conjuntas nos próximos dias, ostraficantes "voltarão a ter prejuízo".Um saldo positivo obtido nos últimosdias, segundo Câmara Senna, foi a re-dução do número de assaltos a banco."Tivemos

que intervir quando seteassaltos foram concretizados em um sódia. Bastou uma conversa com os ór-

gãos interessados no assunto e algunsajustes para o quadro mudar sensível-mente. Fechamos o mês com um núme-ro de assaltos a banco inferior ao denovembro. Semana passada, tivemosquatro dias com o índice zero de assai-tos. Foi uma questão de coordenação.Havia policiais e viaturas ociosas quepassaram para a Delegacia de Repres-são a Roubos e Furtos contra Estabele-cimentos Financeiros", explicou.

A maior surpresa de Câmara Sennafoi a aceitação da ação conjunta porparte da população, principalmente nasáreas carentes que o Exército ocupou."Não somos nós que estamos dizendoque a ação do Exército trouxe tranqüili-dade aos moradores do Rio. São aspróprias pesquisas com essa parcela dapopulação que vêm demonstrando isso.O nosso objetivo não era pegar o Uê ouo Leite Ninlio, mesmo porque só tinha-mos dois meses de ação conjunta", afir-mou o militar. .

Fazer um plano de combate à crirni-halidade em 48 horas, para apresentá-loao ministro do Exército, Zenildo Luce-na, foi, sem dúvida, o maior desafio deCâmara Senna. Por isso, houve umatraso no início da Operação Rio, quena prática ocorreu no dia 18 de novem-bro. Não bastava soltar uma granadadentro de um barraco e entrar atirandocom Fuzil Automático Leve (FAL)."Havia umas 80 mil pessoas entre nós eos traficantes", analisa Câmara Senna.O êxito da operação não consistia numderramamento de sangue. O militar sa-bia que se tombasse um traficante, 15minutos depois o tráfico teria sucessor.Na opinião do general, devolver a tran-qüilidade sem tiros e sem mortes era oobjetivo da operação. "Ao invés deponta-pés nas portas, batíamos educa-damente, exibíamos o mandado de bus-ca e apreensão, e , na saída, nos ofere-ciam um cafezinho", relembrou o gene-ral.(V.A.)

Tiros fazem PM ocupar *

Ladeira dos Tabajarasj» \Horas depois de um intenso tiroteio que, n£

madrugada de ontem, assustou moradores de Co*pacabana e Botafogo, 120 PMs do Batalhão dtPChoque ocuparam na tarde de ontem a Ladeira doÇTabajaras — onde são freqüentes conflitos entro,traficantes do Comando Vermelho e do Terceira?Comando — e o Cemitério São João Batista, parífevitar que bandidos fugissem pelos fundos da fave-2la, em Botafogo. *

Ainda de madrugada, 80 soldados do BPChoq <£do 19° BPM (Copacabana) subiram a ladeiraforam recebidos a tiros, mas conseguiram deter doisssuspeitos. À tarde, os traficantes não ofereceranrresistência à entrada dos policiais e não houvi£.confronto. Os primeiros disparos, até com explosão-de bombas, foram ouvidos por volta das 23h do"domingo. jjj

Segundo moradores das ruas Santa Clara e Si-squeira Campos, os traficantes começaram o tiroteio"na noite do réveillon, quando até a cabine da PM da*saída do Túnel Velho foi alvo de balas. Os policiais-militares da cabine tiveram que procurar refúgio. A»disputa pelo controle das bocas-de-fumo da área*"vem aterrorizado a vizinhança desde a semana pas-"sada. m

«3BW

Ministro da Justiça virá*¦*

discutir a Operação Rio?

BRASÍLIA— Até a segunda quinzena deste mês o&novo ministro da Justiça, Nelson Jobim, estará ütfRio para conversar com o governador Marceltó*Alencar sobre a segunda etapa do convênio entre ostgovernos federal e estadual que instituiu a Operação»1Rio, de combate á violência. O ministro lembrou*ontem que o presidente Fernando Henrique tem a"questão da violência no Rio como uma das priora-»dades de seu governo. ="Vou telefonar para o governador MarcelioeAlencar e marcaremos uma data para conversar'*;#afirmou o ministro após receber o cargo de seu®antecessor, Alexandre Dupeyrat. Um dos articula.-,,dores políticos do convênio firmado em 30 de oute*»bro do ano passado, Dupeyrat não fez qualqííêí*menção à Operação Rio em seu discurso de despe-*dida. O ministro Jobim afirmou que, antes de sei»pronunciar sobre os termos da renovação do convê-*nio, pretende examinar o assunto, com cuidado,*com o presidente Fernando Henrique. O diretor daaPolícia Federal, coronel Wilson Romão, elogiou o"general Da Silva, que chefiará a Operação Rio. . „

As lojas de compra e venda de ouro,jóias, metais preciosos e cautelas do pe-nhor da Caixa Econômica, conhecidas co-mo bocas de ouro — a maioria das quais éfonte de receptação de jóias roubadas —estão desde ontem na mira da fiscalizaçãomunicipal. O prefeito César Maiadecreto proibindo a concessãcfííe novosalvarás para esse tipo de estabelecimento edeterminando a cassação das licenças obti-das por aquelas onde for configurada aprática ilícito criminal. Segundo o prefeito,a medida tem por objetivo inibir o roubode jóias.

De acordo com Maia, o decreto fazparte da política de segurança pública daprefeitura, iniciada no final do ano passa-do com decreto semelhante, relativo aosferros-velhos. Por falta de fiscalização ade-quada tanto da parte da polícia quanto daReceita Federal, ou das secretarias de Fa-zenda do Estado e do Município, as bocasde ouro são em geral fontes de receptaçãode-jóias roubadas porque na maioria delasnão é feita qualquer averiguação sobre aprocedência da mercadoria negociada.

Pelos termos do decreto, qualquer auto-ridade federal, estadual ou municipal po-derá pedir à prefeitura a cassação dos alva-rás das lojas onde forem constatadas irre-gularidades. A prefeitura vai pedir infor-mação aos órgãos de segurança estaduais efederais para identificar os estabelecimen-tos que estejam envolvidos em processoscriminais — concluídos ou em curso —para cassar seus alvarás.

Para executar seu trabalho, a fiscaliza-ção da Fazenda está autorizada a pedirapoio de órgãos das esferas municipal, es-tadual e federal, o que pode incluir asForças Armadas, conforme aconteceu narepressão à Feira de Acari, onde eramvendidas peças de automóveis roubadas.

Nem a secretaria municipal de Fazendanem a Divisão de Roubos e Furtos sabiamdizer ontem quantos estabelecimentos des-se tipo funcionam no Rio. As lojas regula-rizadas em geral são cadastradas na DRF,mas o cadastro está disperso devido aosvários comandos que a divisão teve em 93.Vender uma jóia usada numa dessas lojas émuito fácil. Em bairros como Copacabanae Madureira elas são indicadas por panfie-tos distribuídos nas ruas.

As lojas que compram ouro não procuram saber sua origem, o que as tornei muitas vezes centros de receptação de roubo

Alerj vai apurar ato de racismo

¦ Negro foi arrastado

pelas ruas e agredido

por ordem de lojistas

A denúncia contra o ato de racis-mo sofrido por Jurandir Jack-

son Ribeiro Júnior vai ser enviada pelaComissão de Direitos Humanos daCâmara, nos próximos dias, à CPI doRacismo da Assembléia Legislativa.Na quarta-feira da semana passada,um grupo de manifestantes realizouato de protesto em frente à loja dedisco Espaço Musical, na Rua SãoJosé n° 35, no Centro, obrigando oestabelecimento a fechar as portas.Nesta loja, no último dia 20, Jurandir,que é negro, foi agredido a socos portrês homens após fazer compras. Na

semana passada, cerca de 80 manifes-tantes, carregando faixas com os dize-res "reaja contra o racismo" obriga-ram a loja a fechar as portas das 14hàs 16h, tempo que durou o protesto. Aagressão contra Jurandir, um técnicoem documentação da Fundação Getú-lio Vargas, motivou também o artigoBrutalidade, do psicanalista JurandirFreire Costa, publicado ontem noJORNAL DO BRASIL

Jurandir Jackson comprou CDs noúltimo dia 20 na Espaço Musical.Após pagar a compra com um cheque,dirigiu-se para outra loja, a CorredorCultural, também na Rua São José.Foi então atacado por três homensque o acusavam de ter pago os CDs naEspaço Musical com um cheque rou-bado. "Fui arrancado da loja onde

estava, arrastado pela rua, espancadoe levado para o depósito da EspaçoMusical. Mais tarde, os agressores pe-diram desculpas porque descobriramque meu cheque não era roubado.Mesmo assim, tomaram os CDs queeu havia comprado", conta Jurandir.Quando era arrastado pela rua. o téc-nico foi chamado de "nego safado" eouviu um dos agressores ameaçar:"vamos botar este negão no pau-de-a-rara".

Jurandir entrou com queixa contraos agressores na 3aDP (Centro), comuma ação civil contra a loja e procu-rou a Comissão dos Direitos Huma-nos da Câmara, que organizou o pro-testo da semana passada.

Incêndio destrói depósitos =

Um incêndio seguido de explosões destruiu on-ctem à tarde parte do estoque da distribuidora de ®

álcool Montenegro, em Duque de Caxias, uma das Ê,líderes do mercado de álcool caseiro no Rio. To--dos os 25 funcionários conseguiram escapar. Osfogo começou às 15h30, possivelmente num curto-»circuito em uma máquina que embala as garrafas ~de álcool. Em poucos minutos, as paredes dos dois ^galpões estavam destruídas. Muitos tambores con- *tendo produtos químicos, também guardados nos =galpões, explodiram seguidamente. w

tmJulgamento Linchado ;

O julgamento dosassassinos da atrizDaniela Perez. mortaa facadas em dezem-bro de 1992, volta aser a principal metado ex-secretário deEstado de Justiça Ar-thíir Lavigne. Ao pas-sar ontem o cargo aseu sucessor, o desem-bargador Jorge Loret-ti. Lavigne disse queretoma imediatamenteseu escritório de advo-cacia e que pretendelevar a julgamento,até março, o ator Gui-lherme de Pádua e suaex-mulher Paula Tho-maz, acusados damorte da atriz.

Marcos Vinícius^Santos Tctel, 19 anos. *foi espancado por po- Zpulares após atropelar =cinco pessoas, anteon-"tem à noite, na Rua ^Ernesto Nunes, na =Abolição. Marcos foilevado sem ferimentos ~

graves ao Hospital aSalgado Filho, assim «como as vítimas: Sa- Bmir Marcelo Muha- Kmed. Patrícia Maria mMarcondes da Concei- ~

ção, Tereza do Vale ^Pinon Otero, Maria deFátima Carvalhada e ^Guilherme Marcou- -des. Todos foram libe- "

rados. m

Corpo não é encontrado. Z

O corpo do empresário Márcio Alvarenga da -Costa ainda não foi achado no Cemitério de SantaCruz, onde foi enterrado como indigente em 7 de Zoutubro. Os peritos do IML já exumaram 31 =cadáveres, sem conseguir identificar Márcio pelo "exame da arcada dentária. O empresário foi se- £qüestrado em agosto e morto, por acaso, por cpoliciais du 9a DP (Catete) em setembro, numa ¦casa de Guadalupe que era seu cativeiro. A familu ."reclama da falta de organização do IML, queatribui o sumiço do corpo à Santa Casa.

20 • tcr«;a-feira, 3/1/95 CIDADE JORNAL DO BRASIL -

r - |i

1 TEMPO

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REGISTRO 1; V p. ————. mm ;?« 'M§1 Improvisada: pela estilista So- M... ... . Arquivo Prestigiou: a I'esta de reveille#,,

nia Tome, a ceia da festa que pro- r«rW»Vi «on de Fernanda Maranese (foto), na M;4 WSm

moveu na noite de reveillon, tia n.irnj,H ,fnJjv . . Avenida Atlantica, a alta sociedade gi'11 '*5 H«c«p< Avenida Atlantica. Minutos antes ,nc«aL italiana. Entre os convidados esta-rS i£*5

?•% ! Bill A .u da chegada dos convidados, entre cancer em'sua flM vam os integrates da delegagap.; jg§Vj 'lir 7^77 ^^bMinyMr FofuU^V',, eles o estilista Jean-Paul Gaultier, o ra(a

' rnra. que representou a Italia na posse de f&.

y '|T t«m»Ii»* cachorro da anfitria comeu metade rahina PrJta" : Fernando Henrique Cardoso, ,o1 1 A

, mMU dopemileoutrosquitu.es. SejS JPflV ^baixador da Italia Olivier. Rossi., fe

N * J

X »wM, Hsta foi umdos com a^esposa, Tia — sempre com |g|

jlflKL-J ylm** j *|fj Elaltos o ator Tom Hanks (foto) principals res-

^naldo Pomodoro e o industrial Mi- ^^

"T Mniety como a personalidade do ano, pela ponsaveis peia chele Falzone. Falzone e um dos;: $j>|

Si tMmm 1 ¦ Cul*b* Bra»flla | _ r, SI revista americana Bitertainement. i^ova* i*/\ responsaveis pela organizacao da^sf. .• «, "J«f> Em 1994, Hanks tambem ganhou o Biraal de Foto da ItaKa e e Fernah-^1 VIZ 1 • p

0ottn^C M( V'- Oscar demelhor ator por sua atua- da quern seleciona o time brasileirp f#liv {T} Claro 111 SZ/h°^» jr. ?ao no filme Filadelfia. Entre as ® •

% para o evento, que este ano sera,, §§vi 4 o -mm JK» ^MoPwilo •foitfrii outras personalidades destacadas i„\ HA Mar representado pelo fotografo Gui- ,: ||&fe! 'I Claro e l. iiii _Sl)IB)li

pela publica?ao estao o diretor io?o" • Iherme Malman. Fernanda e tarn-. ¦. M

$1 II nublado Mh£» • >; 1 Quentin Tarantino e os atores Jim °"v bem representante da Academia 5$

& | <m Nublado car^yeH^nt^vu|ga?,o Italiana de Cozinha. |

y:| )| —, chuvas - rfTn - r^"a aos ^ an?s 'an^ando um homem muito exigente, que1^1 1 ocaslonais . - / /~^ |V

"f; 0 livro Estrela do ceu perdido. De- soube impor estilo ao texto do £&

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Nublado ^95^'orna^ ®urnett 0 autor ^

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compatmia do am^go e tam- se tambem editor _do Suplemen-

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WMortJmm/ SrtoS Coute^o Brasileiro de Artes Cenicas. Ca- PrJYl«ta8 Para h^,a chegada f-: SS5pp/>JP'^ ;. 1 I bIS o^owS sado com Maria Joie Burnett, ao R'odosarnstasplast.cos paulis-,:

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' Jg®98/>§¦ — o corpo de redatores que fez tinha tres filhos - Marcia, Hu- tkipaT co^m4 ^nomL^ P.v® ^

!;V«r'*H da qualidade dos textos, legen- go e Eduardo — e quatro netos. mw-inQn H-. w"- r » •! fe^

^^45/ das e titulos um dos pontos altos Sera enterrado as lOh de hoje no ^ ' L P igao Espelliose. .. >U

lo ceu no Rio devera licar nublado. Pancadas de chuvas ocasionais .- A—C ^ do novo JB. Seuscompanheiros Cemiterio Sao Joao Batista, em aonmas, a ser aberta amanna ndq M.HK trovoadas, principalmente durante a tarde. Temperatura em ligeiro decll- n ^nnnrcn K/l i^u-™ a, i n * r Leiltro Cultural Banco uO BraSll:^,',Sit Vii°. A variaqao sera de 17 a 28 graus na Regiao Serrana, 21 a 29 graus no litoral Ganharam. 0 COIlCUrSO 354 da lembram de LagO Burnett COIllO Botafogo. nrk p^ntrr4 ,' ssul, 19 a 29 graus no Vale do Paralba, 22 a 31 graus na Regiao dos Lagos, 23 • Sena, SdS acertadores, que recebe- — tiaaue. f^vv

34 graus no Norte fluminense e de 21 a 35 graus no Grande Rio. A umidade rao RS 359.989.08 cada. A sena AP | | lj!i} ta,.«itf* Velativa do ar deve ficar entre 70% e 90%. Ventos de oeste a sul, fracos j . . , . . A/

moderados. Visibilidade moderada, ocasionalmente reduzida. anterior teve um vencedor, que re- S ada. Iniciadas ontem, por Ullia ¦ R^H BTTT^T5fIHTIf5H|f--^

cebera RS 419.542,13, e a posterior ontem, pela man- equipe de paisagistas, botanicos, ^ BiilaJ I»ImLJ+E^KM J|^E. iEEBHI^H CZ11IIBXSOZ9HHHH1 c'nco acertadores, a cada um dos nha australiana, a •qgw^^Sl professores de desenho e foto- L—W—8H mascente 06hiimin umm\ ,i i ri iiiiirffnilllPirn""iiiiiHM quais cabera CR$ 83.908,43. velejadora fran- grafos da Universidade de Har- Entre os dias 19 e 21, na cidade yjjti

'poente i9h42min cesa Isabelle Au- vard, visita ao sitio de Roberto dc Lima, no Peru, acontece a St'-"r~BSb WET^^^m

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦I tissier (foto). No ^ Burle Marx. Ficarao 15 dias no gunda Mostra Latmo-Americana de, Wf.

K 'i^SSgS-'' oeMsmin ^ia 28,^i iatefoi l<^al^tu^and^^p|am^ e^a

^>r^e||t^s' ^

U ! 1/^7/1 8M^?4/* Acertarams o concurso 74 da ga inicia amanhil seu curso Sobre ^Quina, dois apostadores, um do Convidado: o professor lan Guest para dar aulas sobre arranjos dc Desenho e Pintura, no Parque La- M

a| I 1 r ^ 1 BmPW WK&Jxte Rio e outro do Piaui, que receberao musica popular brasileira na escola de jazz Taller, na Espanha. No ge.i J R$ 202.435,41. A quadra teve 267 Centro lan Guest de Aperfei<;oamento Musical (Gigam), no Rio, eleja • Hoje, as 19h30, na Praia de lea-"' M

fM Mmm acertadores, que receberao RS formou musicos como Raphael Rabello, Toninho Horta, Wagner Tiso, rai, em Niteroi, sera enccnado 6-' mH !15/Ta2i/1 22n a28* 1.516,37 e o terno 12.156 acertado- Leila Pinheiro, Mauricio Tapajos e Almir Chediak. Em janeiro ele da Auto de Reis por alunos, professo-' <$|

iVonte: Observe,6r,o reS'

flUe g3nham R$ 44-41' aulaS na EsC0,a dc M«sica de BraS'lia- ' rCS da rCtie mU,lic'Pal dc e"si»°- fjr'^lgK Nacional Minas Gorais. No Esplrito Santo e nordeste de Minas Gerais, ffpoucas nuvens. Na Regiao Sul. c6u claro no centro e no sul do Rio f V 1

Grande do Sul. Nas demais areas, c6u nublado com chuvas. ^

II liaiKa,n?r 1 *'rV-11 B MISSA DA RESSURREI^AO fe

111: ::::: LUIZ CARLOS CALASANS FALCON ADOLPHO

JOAQUIM DA SILVA 1p? ••••••• JL Francisco Jose e Maria Celia. Francisco Eduardo .. . (Falecimentoem 25/12/94) p'OShOOmin 1.2m mosstism^iaatffsi 1 . . Colio Soaros da Silvo. csposa c fillw. Sonui Soarcs da SiIvj Giustino. osposo o ,1 Mm¦B ^6hsimVn 12m T ® DemardO LUIZ convidam parentes e amiQOS do liih,is. AI?h» Santos Viizo filhos c Glcidma dos Santos, sonsihili/ados pola pcrda, 'fifelaw ; *5 I oat i cai irtncr* Irman PnnhaHn a Tin I iiiv Parlnc f comunicam a cetebracao da Missa da Rossunoicao eni intoncfio da alma do nossom HOHN 4> ¦MMWMmmM 1 seu sauaoso irmaa cunnaao e no. luiz uarios, i f,,lorido At,0iph0cu,cSoriJ ro,.i,^.dad.,,o-i/oi .•i--f.-!,mas i8.30h..naMauizdo «. Mr . ¦ i .'gj&Mll para a Missa de 7° Dia a ser realizada as 10:30h 1 N S'1 da Concuicao da Tijuca — Rua Condo do Bonfim. 987. I

p faSirRS?^ do dia 04/01 na Igreja de Santa Rita, no Largo de ^

^ •} wa lovo a moderada. Ventos ~™|~" I ^ C D Jk I D A. ^do nordeste a noroosto. . tWv'&-- ——. I ¦ »¦ M F1C MA. J1 JK lil-H W,MfiSw pm volocidado do 11 a 16 A. 1^^ A. ¦ m m m

Us burantoatarde Ma^cieno° 6W1DAIAAIIUK Leila. Paola, Patricia. Daniel e Leonardo agradecem as mani- m.: % nest" com o'ndas de icoma ISJwbK'

ii AIIDI /^IID/^CI 1/A I CMTC festacoes de pesar e o carinho recebidos por ocasiao do'¦•'it

^Tun~Sa^3b2a. JSK?S£con, lYI A UKl vUKUcL V A LClM I falecimento de seu querido marido e pai. ocorrido em 28/12. $|

II & "soVeTa" • o Ministrode Estado das Relacoes Exteriores convida Aproveitam a oportunidade para solicitar a todos os sens. M

;jKj brtfus- 1,0 Norte. Paraiba, Pernambuco e Alagoas. No Centro-Oeste, nubia- I V parentes, colegas e amigos do Embaixador MAURI | amigos que elevem seus pensamentos em preces por sua: I^

WTTTTT^^m chuvas no Ma,° Grosso do Sul Goi&senoMatoGrasso.Possiveis I I I glirqel VALENTE para a Missa de 7° Dia. que sera I alma, nao so agora, mas sempre que dele se lembrarem. I»1 Sr~.1N^^^o'r^^;^d9S"!; ,7°a 340 Con"°- celebrada as 11:00 horas de amanha. quarta-feira, dia §

p'°^ 4, na Igreja Nossa Senhora da Candelaria,no Centro. ' ^

y S«ado SSa Ci4^ ?.on.d^...'^.™!) Cktode. Mfij-min MARIA DE MELLO ALVES ||^ ES pripria ?¦¦¦¦% -n.~ ^ (MARIQUITA) •

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|3 asfis» .^iSHHaa ?'....?? ej? I A f% I 11> ^ |'f| £'em'a Propria —' ¥.....?.! gatedor .robMwas jo ¦ #% ¦ h¦ ¦ Ik I I mg 1^1 ¦¦ I JL Roberto e Yeda, Roberto Jose e Zena. Marcio e Diana, -j* gj

H frpja'dol Propria !S»!SSl .KfiSSSj 2! to** «M»« 2b | | T Eliane. Rogerio e Andrea, Adriana e Roberto Bucno de p!Pnt>o Propria JK555SS?. ?!..„.?? ^EisSssm^sss. JLJ? I 111 Paiva o Guilherme. Joao Victor e Marianna. Olivia. Ber- I

H cc^Mtona propria !SsS. JSSiss $..J& ?.°.™ ™.b..cf!™? .?! ).? F A LFf IMPMTfl nardo e Leonardo. Alice. Felipe e Gabriella. filho. notos o¦+• |jp;® SSefi —- -B— P~— .® J? bisnetos de Maria de Mello Alves convidam para a Missa de

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I v—•?• ™ ™'S2J2!SHSSS£ .?.....?? • m Mgj'ja J0S6 Marcia HUOO G Edtiar- 70 Dia de seu falecimento, a ser realizada na Igreja Santa pI 12a |»| 5E. ?!..« f ^ : '

, Cruz dos Militares. sita na Rua 1" de Marco com Rua ou |5

|| ^ s^- J do comunicam o falecimento de Ouvidor, as 11 horas do dia 4 de Janeiro. wiUrea Impropria Natal nuWchuyas 29 23 Curitiba nutychuvas 31 19 | . jf/.Icarai Irnprbpria JoaoPessoa nub-'chuvas 29 26 Florianopolis nub/chuvas 29 21 seu muito querido esposo e pai,1«3 Piratinmga Propria Rocifo nub'chuvas J9 21 Porto Ale-are nub/ctruvas 29 22 ¦ ? \ ¦ n *1 ^

p ii?& Jose Carlos L390 Burnett, e convidam kicvca madia dikiua m a icii }»•

1 85P 1E5SSF1H5FI5 Para 0 sepultamento no dia 03 de ja- NEYSA MARIA PINH0 MAJELLA |

ij£ ji?™. ?6R'!? Amsterdi nublado 03 01 Mdxico nublado 23 08 nPI rH HP 1 Q Q R OC 1 O'DO hnrPQ C3 i n H ' DE 7° DIA) $Vm pES5« 5ss?. &».„ ijg ' • . Seus filhos Sergio. Murilo e Milton; suas noras ^

tefiH. Ss® iLH m&$?. 0 teretrO da Capela Real Grandeza n° Ana, Marlene e Rosa; seus netos Luis Claudio, vf

1 Ss" i" f-5 06 para O Cemiterio Sao Joao Batista. I Lucila. LCicia. Rodrigo. Bruno. Marcio e Raquel 0

i hnrnrs Tio E—¦-——1 agradecem as manifestacoes de pesar e carinho rece- m

Chicago nublado 03 -5 Rorra claro 18 15 I bidas e convidam para a Missa a ser celebrada dia i»¦"/ F«^""nuiMo or""c? TABELA DE PRE^OS PARA 05/01. quinta-feira. as 19:00 horas, na Igreja de Nossa ; &fy T98.7 ISP-RJI Tratego desvudo ^.^^ado sa i6 M»Fran«oD;_^ k ja I AVISOS RFIIHIOSOS F FIJNEBRES I Senhora do Rosario, Rua Ribeiro da Costa 164 - Leme. IIS para^pistaStoPanio.RranoKm Lit3 nublado 25 20 Sydney chuvas 20 19 I\LL1 VJiyyJVV3 C mi^lLDIVLJ I. -. Mjf Rio-Jul* d« For a (BR 040) listoa clato 15 C6 ToQuio claro 06 02 RS RS >.32 1

III foTrMircruprno^^'fj^ i^T "d'a'ro' "'oT'oo oi'" LARCURA ALTURA DIAS UTEIS DOMINCOS §

£j« do Fora-Rfol Faixa da osquerda ^i iSSSS JLJJ SS-. <SE .05...» 5,1cm 3 cm 63,39 87,21 UAIfE fTEnEUDERA 1. y inrerditada no Km 61 Dcsvio polo n c'"'3 OB 04 Washington claro 06 -1 5,1 cm 4 Cm 84,52 116,28 llA M ¦ I L| I || |J lp IVI |k&||J M b S

I te^ron° K,n" 5,1cm 5 cm 105,65 145,35 |¥|w|^C ¥ I CI\EllDCI\V7 1M Rio-santo*(M Pil^—— 10,7 cm 3 cm 126,78 174,42 ^HM mtorditaca nos Kins 35 . g K a ^ ¦ ¦ V_ * J36 Trochost'mobrasdoKme I 0,7 cm *4 cm 169.04 232.5C> II f I ] vrJBJ km 9, do Km 13 ao Km CO. ro Km 10 7 c m rr r-r» 911 \C\ 900 70 \ w ^ Vifp^nno%^5.™VmXnnoK" fsst^sso. ^r^ia^sitahdadebM, io(7cm 6cm 25V56 34884 a Sonia. Jack, Alberto, Sergio, Jorge.

Ss „a,^,sfn"fl,0 R:°- Cumbica (SP) Par/nub V.s.b.l.ctade moderada ,n7fm -7™ ooc o-> A _ _ • ® &'• J piento tnterditado nos Kms 44.5. .{$?.). Par/nub visibihdademoderada in'"* - Q

V V Dora, Ester e Fernanda comunicam I

gg 52.5. 59. 63 o 64.5 TraJego por '""V lO,/ CfTl 8 CITI 338,08 465,12 A A r i • I • &•I s? 16,3 cm 4 cm 253.56 348,84 o falecimento de seu querido espo- |

j^twetoJwusmMia^ —^^jftteasJ£gft!!!Ssasfi2&— 16,3 cm 5 cm 316,95 436,05 ? Qn noj p ennrn p rnn\/iHpm n?irp qpii Ii Kr,0,) „HtimMiat.vmiwMaggbot— i6,3cm 6 cm 380,34 523,26 so. pai e sogro e convioam para seu . |

^Ha^aVoBsRK1m^.,o, r!;,af 16,3 cm 7 cm 443,73 6io,47 sepuItamento, hoje. dia 03/01 /95, a ser rea- J38 CI, PS.nosKm»e'0i. ES!«!e?a_ Tempo bom. VisibilxJade boa. ^ . , J . . ' ' ,. _ ;;I j»m». !....:..°.."n!.ac°"J" Recite Parfnubiado.yisibiiidadeboa demais formatos, consulte-nos lizado. no Cemiterio de Vila Rosali. 0 cortejo

I EsSS™* Sf asgggsa*- 585-4540/ 585-4326/ 589-9922 saira as 09:30hs da CHEVRA KADISHA>7 sem.j"M.na°sG™a'sc 25Ss.?!ssi£. tempo bom visibilidade boa JORNAL DO BRASIL dia UTiL" ate 10 cm r$ 21,13 o cm (Rua Barao de Iguatemi, 306 - Praca daI |»n.«rvf->i:nf» ^ZZZ Z_ —DOMINGO:ate 10cmr$29^07ocm Bandeira). Pede-se nao mandar flores. |

¦ *

- '

*

BRASIL

RIO DE JANEIRO

RESULTADO DA SENA

MARCADAS

AMERICA DO SUL

RESULTADO DA QUINA

MARES

ONDAS

PRAIAS

CAPITAIS

CIDADE JORNAL DO BRASIL

REGISTRO

Prestigiou: a festa de réveilldp^de Fernanda Maranese (foto), na"Avenida Atlântica, a alta sociedadeitaliana. Entre os convidados està-£§vam os integrantes da delegação ,;que representou a Itália na posse deFernando Henrique Cardoso,,oembaixador da Itália Oliviero Rossi .rcom a esposa, Tia — sempre com •]belas jóias — o artista plástico Ar-.-,,naldo Pomodoro e o industrial Mi-,achele Falzone. Falzone é um dos;:responsáveis pela organização d&bBienal de Foto da Itália e é Fernan- ; ,da quem seleciona o time brasileirp ;,para o evento, que este ano será ,irepresentado pelo fotógrafo Gui-Iherme Malman. Fernanda é tam-.isbém representante da AcademiaItaliana de Cozinha. AfQUiV0/23.2.9T,

Improvisada: pela estilista Sô-nia Tomé, a ceia da festa que pro-moveu na noite de réveillon, naAvenida Atlântica. Minutos antesda chegada dos convidados, entreeles o estilista Jean-Paul Gaultier, ocachorro da anfitriã comeu metadedo pernil e outros quitutes.

Arquivo

üiuoüii*;'-

Metam*k» R«cN« •W M*c«ló>7 Ar«ca)ú

Eleito: o ator Tom Hanks (foto)como a personalidade do ano, pelarevista americana Entertainement.Em 1994, Hanks também ganhou oOscar de melhor ator por sua atua-ção no filme Filadélfia. Entre asoutras personalidades destacadaspela publicação estão o diretorQuentín Tarantino e os atores JimCareey e Hugh Grant. D|vu|gação

•/VitóriaI^WÍÍÂÍVÃVAVÍXWAÍRlod«Jan«lro.Claro enublado

pp Nublado-nnw Chuvasmm ocasionais

NubladoTÜPf cominu chuvas

mgliols*mna

1!

Prevista: para hoje, a chegada .ao Rio dos artistas plásticos paulis-,tas Vera Martins e Caíto. Eles par-ticipam, com mais 21 nomes" dí<geração 90, da exposição Espelhos e.

'

Sombras, a ser aberta amanhã nokCentro Cultural Banco do Brasil. ''no Centro da cidade.

céu rio Rio deverá ficar nublado. Pancadas de chuvas ocasionais etrovoadas, principalmente durante a tarde. Temperatura em ligeiro decli-

hio. A variação será de 17 a 28 graus na Região Serrana, 21 a 29 graus no litoralsul, 19 a 29 graus no Vale do Paraíba, 22 a 31 graus na Região dos Lagos, 23 a34 graus no Norte fluminense e de 21 a 35 graus no Grande Rio. A umidadeVelativa do ar deve ficar entre 70% e 90%. Ventos de oeste a sul, fracos amoderados. Visibilidade moderada, ocasionalmente reduzida.

Ganharam: o concurso 354 daSena, seis acertadores, que recebe-rào RS 359.989.08 cada. A senaanterior teve um vencedor, que re-ceberá RS 419.542,13, e a posteriorcinco acertadores, a cada um dosquais caberá CRS 83.908,43.

Resgatada:ontem, pela mari-nha australiana, avelejadora fran-cesa Isabelle Au-tlssier (foto). Nodia 28, seu iate foidestruído pelomar forte durantea competição devolta ao mundosolitária.

Iniciada: ontem, por umaequipe de paisagistas, botânicos,professores de desenho e fotó-grafos da Universidade de Har-vard, visita ao sítio de RobertoBurle Marx. Ficarão 15 dias nolocal, estudando as plantas e aobra do paisagista para editarlivro sobre ele nos Estados Uni-dos. O projeto faz parte do con-vènio entre Harvard e a Facul-dade Moacyr Bastos.

Entre os dias 19 e 21, na cidadede Lima, no Peru, acontece a Se--gwula Mostra Latino-Americana de, 1Baile Folclórico. Estarão presentes

'

bailarinos do Brasil, Argentina,Chile. Costa Rica, República Do-iâjminicana, Bolívia, Equador, Mcxhòco, Paraguai e Venezuela. ,

A artista plástica Suzana Queiro- .ga inicia amanhã seu curso SobreDesenho e Pintura, no Parque La-gc-

Hoje, às I9h30, na Praia de Ica- '*

raí, em Niterói, será encenado o1'Auto de Reis por alunos, professo-""res da rede municipal de ensino.

.06 h 1.1 mj n19h42mln

nascente'poente

06h15min19h51min

; nascente•poente

Acertaram: o concurso 74 daQuina, dois apostadores, um doRio e outro do Piauí, que receberãoR$ 202.435,41. A quadra teve 267acertadores, que receberão RS1.516,37 e o terno 12.156 acertado-res, que ganham RS 44,41.

Convidado: o professor lan Guest para dar aulas sobre arranjos demúsica popular brasileira na escola de jazz Taller, na Espanha. NoCentro lan Guest de Aperfeiçoamento Musical (Gigam), no Rio, elejaformou músicos como Raphael Rabello, Toninho Horta, Wagner Tiso,Leila Pinheiro, Maurício Tapajós e Almir Chediak. Em janeiro ele dáaulas na Escola de Música de Brasília.Meteosat - 21H (01/01) No Sudeste, cóu parcialmentenublado com chuvas isoladas em São Paulo, no Rio de Janeiro e em

Minas Gerais. No Espirito Santo e nordeste de Minas Gerais,poucas nuvens. Na Região Sul. céu claro no centro e no sul do RioGrande do Sul. Nas demais áreas, céu nublado com chuvas.

i Fonte: ObservatórioNacional

baixamar MISSA DA RESSURREIÇÃO

ADOLPHO JOAQUIM DA SILVA(Falecimento em 25/12/94)

« Cúlio Soares da Silvo, esposa o filha. Sônia Soares da Silva Giustino. esposo omim filhas. Alzira Santos Vaz o filhos o Gleidina dor. Santos, sensibilizados pela perda.

comunicam a celebracâo da Missa da Ressurreição em intenção da alma do nossoJ querido Adolpho que será realizada dia 04/01 — 4-'-feira às 18.30h„ na Matriz doN' S-' da Conceição da Tijuco — Rua Conde de Bonfim. 987.

LUIZ CARLOS CALASANS FALCON.11h32min

preamar ,!• Francisco José e Maria Célia, Francisco Eduardoi e Bernardo Luiz convidam parentes e amigos do' seu saudoso Irmão, Cunhado e Tio. Luiz Carlos,

para a Missa de 7o Dia a ser realizada às 10:30hdo dia 04/01 na Igreja de Santa Rita, no Largo deSanta Rita, Centro do Rio de Janeiro.

'OõhOOmin16h51min

A previsão para hoje na or-Ia marítima do Rio ó do céuparcialmente nublado com"pancadas isoladas de chu-t/a levo a moderada. Ventos.de nordeste a noroeste,com velocidade de 11 a 16nós com brisa de sudestedurante a tarde. Mar de nor-tleste com ondas de 1,0m a:1,5m. em intervalos de 3 a 4£egundos. Visibilidade boa.£m Niterói, a temperatura"da água sobe para 28braus.

LEO FRAJDRACHEMBAIXADOR

MAURIGURGEL VALENTE

Leila, Paola, Patrícia, Daniel e Leonardo agradecem as mani-festações de pesar e o carinho recebidos por ocasião dofalecimento de seu querido marido e pai, ocorrido em 28/12.Aproveitam a oportunidade para solicitar a todos os seusamigos que elevem seus pensamentos em preces por suaalma, não só agora, mas sempre que dele se lembrarem.

Meteosat - 15h (02/01) Na Região Norte, céu nublado comchuvas no Pará. Amapá, Roraima e Acre. No Nordeste, nubladocom chuvas no Piauí, Maranhão. Ceará e no litoral do Rio Grandedo Norte. Paraíba, Pernambuco e Alagoas. No Centro-Oeste, nubla-cio com pancadas do chuvas em Goiás e no Mato Grasso. Possíveischuvas no Mato Grosso do SulTemperaturas: 15» a M" Sul; 16" a 36° Sudeste; 17» a 3<l° Centro-Ooste: 17° a 36° Nordeste e 20° a 35° Norte.

f O Ministro de Estado das Relações Exteriores convida*í* parentes, colegas e amigos do Embaixador MAURI

| GURGEL VALENTE para a Missa de 7o Dia, que serácelebrada às 11:00 horas de amanhã, quarta-feira, dia

4, na Igreja Nossa Senhora da Candelária,no Centro.PrópriaPrópriaImprópriaImprópriaPrópriaImprópriaPrópria

flecreioBarraPepinofeto ConradovidigalteblonIpanema£rpoadorfc!»

MARIA DE MELLO ALVES(MARIQUITA)

Cidade Condições max minPodo Velho nu^chuvas 27 22Rio Branco nub/chuvas 31 22Manaus nub/chuvas 21Boa Vista par.'nublado 34 24Bolem par'nublndo 31 23Macapá nubchuvas 32 23Palmas par/nublado 32 23SáoLu:s nublado 32 24Teiesina nub/chuvas 32 22Fortaleza nub/chuvas 30 24Natal nub/chuvas 29 23João Pessoa nub/chuvas 29 26Recita nub'chuvas 29 21

Cidade Condições max minMaceió nub/chuvas 29 20Aracaju nublado 30 23Salvador nub/chuvas 30 24Cuiabá nub/chuvas 28 24CarrpoGrar.de nub/chuvas 27 19Goiânia nub'chuvas 31 18Brasília par/nublado 25 18Belo Horizonte par/nublado 28 20Vitoria claro 31 24São Paulo nub/chuvas 27 20Curitiba nub/chuvas 31 19Florianopolis nub/chuvas 29 21Porto Alegre nub/chuvas 29 22

LAGO BURNETTJtm Roberto e Yeda, Roberto José e Zena. Mareio e Diana.T Eliane. Rogério e Andréa, Adriana e Roberto Bucno de

I Paiva e Guilherme. João Victor e Marianna. Olívia. Ber-nardo e Leonardo. Alice, Felipe e Gabriella, filho, netos o

bisnetos de Maria de Mello Alves convidam para a Missa de7o Dia de seu falecimento, a ser realizada na Igreja SantaCruz dos Militares, sita na Rua 1o de Março com Rua ouOuvidor, às 11 horas do dia 4 de Janeiro.

FALECIMENTO

t

Maria José, Márcia, Hugo e Eduar-

do comunicam o falecimento de

seu muito querido esposo e pai,José Carlos Lago Burnett, e convidam

para o sepultamento no dia 03 de ja-neiro de 1995, às 10:00 horas, saindo

o féretro da Capela Real Grandeza n°

06 para o Cemitério São João Batista.

PrópriaPrópriaImprópriaImprópriaImprópriaImprópriaPrópriaPrópriaPrópriaPrópriaPrópria

temeVermelhaBotafogoFlamengo

IcaraiJVatiningaWPBItacoaUaraMaricáItauna

NEYSA MARIA PINHO MAJELLACidade Condições max min ' Cidade Condições max minAmsterdã nublado 03 01 1,'èjico nublado 23 08Atenas daro 12 08 Miami claro 2ô 17Barcelona claro II 07 Montevidéu nutlado 32 20

(MISSA DE 7° DIA)

tSeus

filhos Sérgio, Murilo e Milton; suas norasAna, Marlene e Rosa; seus netos Luis Cláudio,Lucila, Lúcia. Rodrigo. Bruno, Márcio e Raquel

agradecem as manifestações de pesar e carinho rece-bidas e convidam para a Missa a ser celebrada dia05/01, quinta-feira, às 1 9:00 horas, na Igreja de NossaSenhora do Rosário, Rua Ribeiro da Costa 164 - Leme.

ftraruama

Fonte: Ftndacão Estadual de Engenhariaoo Meio Ambiente (Bclei«m tis 29-' 12.'&}) nublado f/osccu nublado

Bruxelas nubladoBuenos Aires nubladoChicago nubladoFrankfurt nubladoJohannesburgonubiadoLima nublado

Nova Iorque nubladoParis nubladoRoma claroSantiago claroSào Francisco chuvasSydney chuvas

TABELA DE PREÇOS PARAAVISOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES

R$DIAS ÚTEIS

RSDOMINGOS

TóquioToronto LARGURALondres

Los Angeles nublado 5,1 cm5,1 cm5,1 cm

10,7 cm10,7 cm10,7 cm10,7 cm10,7 cm10,7 cm16,3 cm16,3 cm16,3 cm16,3 cm

cmcmcmcmcmcmcmcmcmcmcmcmcm

Washington ciaro

(MONI)A Sônia, Jack, Alberto, Sérgio, Jorge,

y\[ Dora, Ester e Fernanda comunicamAA o falecimento de seu querido espo-

so, pai e sogro e convidam para seusepultamento, hoje, dia 03/01/95, a ser rea-lizado, no Cemitério de Vila Rosali. O cortejosairá às 09:30hs da CHEVRA KADISHA

(Rua Barão de Iguatemi, 306 - Praça daBandeira). Pede-se não mandar flores.

GaleãoSantos DumontCumb»ca. (SP)Congonhas(SP)Viracopos (SP)Confins (BH)

Par/r>ubladqVisibilidade boaboa.

Par.nublado Visibilidade boaBrasiha Par/nublado Visibilidade boaManaus Par/nublado Visibilidade boa.

'táade boa.Par/nublado Visibilidade boa

FortalezaRecife DEMAIS FORMATOS, CONSULTE-NOS

585-4540/ 585-4326/ 589-9922SalvadorCuritibaPorto AlegreFonte: Tas,i

Tempo bom. Visibilidade boa.Par/nu^doytsibilida^ boaTempo bom Visibilidade boa JORNAL DO BRASIL DIA UTIL: até 10 cm R$ 21,13 o cm

DOMINGO: até 10 cm R$ 29,07 o cmÇonte: PVf R/DER

B

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inascente 06h15min

O contato com os^

jjij JORNAL DO BRASIL ESPORTES

| Pele

propoe um choque fiscal j

jjSjjl |;

If ¦ Objetivo do ministro e combater o enriquecimento ilicito de entidades e dirigentes INTEBNACIONAL ?

£ joftGEANTONIObarros VaSCO Ulicja OLDEMARIO TOUGU1NHO

- tniav 95ill atte do ministro extraordinariodos§||H|^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H t®BH108 IfflTfl A fpstii nan||| Etfportes,IdsonArantesdoNasci- ;'v :• 1*-.-^.' iV ieSia IiaO

I tetra acaba nuiica §

choquefiscal confederates O time do Vasco reapresenta-se H|r A torcida flao para de feste-*% de&portivas e seus dirigentes suspei* hoje sts 9h em SSo Januarto; Depois os tetracampeoes. Os bem'¦:% tos'de enriquecimento ilicito. 0 mi- J dib: conversar com 0 novo tecnico, ^¦^..7 , JT humorados assim, gostam:*M nistro vai requisitar a Receita Fede-. Nelsinho, os jogadores vao lmoar ¦W|lJI,,<i de exaltar as vitorias. E nisso,i;«| ral-lima investigaoao fiscal com os exames medicos e os testes de V o Rio nao tem rival. As home->>-M objetivo de' valorizar a etica nas aptidSo fisica. O time treinara no Jj^^H nagens so terminam quando os, ft"¦J| atividades desportivas do pais.

"Na Rio sejtta esabado, e vtajara no campeoes voltam para se apre-typ qualidade de ministro, seu pedido dotaingo para Lambari, em Minas ^gr *

sentar aos seus clubes na Euro-'«*|| nao permite recusa", observou Gerais, retornando no dia 20. l||v&0' 'Wqf-foi 1 pa. Antes da despedida, cente->i|| jcggplista Juca Kfouri, diretor da As unicas novidades no elenco T2&r . *,

"l nas de autografos especiais e :

;*3| re$lta Placar e um dos articulado- que tentara a conquista do inedito fotos de recordacoes. Foi isso'm refefoformais do novo ministerio. tetracampeonato sao 0 zagueiro A> d y

.,<*k ifoueremos Pele como 0 porta- Paulao e 0 atacante Clovis, reforms V >J que « viu no ftaicao y ,.

f4 v»^de,uma ideia, lansando proje- trazidos de Portugal. Ate agora, o I ' >\ \ - \ xQB T \a Ro™no'Bebj*0' A1",

•*JS ta^esportivos que serao executa- Vasco priorizou a renova?ao de \ it yj^H dair, Mazinho e Ronaldo via-.

'*13 dlfMJor diversos ministerios", disse | H contratos, entre os quais o do za- . - ..JkL jaram depois das festas de fini

)-M KKuriao JORNAL DO BRASIL, gueiro Ricardo Rocha — que esta IoP>w de ano. Alegria geral. Para osn^Sitervalo de uma longa reuniao no Recife e so se reapresentara na torcedores, peqnena pausa

' ^1 qll. tomou o dia inteiro de Pele. ¦ quinta-feira. "So contrataremos se W^u"mm~

^ Q^tntindo que atuar junto ao aparecer alguma oferta de oca-n|%6 ministerio apenas informal- siao", disfan;a Eurico, que conver-

•¦¦sJ& mpte, Kfouri disse que Pele vai sou com Luisinho sobre seu retorno

£M despachar num gabinete junto - 1 ao Vasco.Presidencia da Republica, a pedido |^HHr - H Alem de William — que assinou

•• -do'proprio presidente Fernando contra to com Flamengo e Guarani*£.$ Henrique Cardoso. e tera 0 caso julgado pela Tribunal

Na reuniao de ontem, Kfouri da CBF—o Vasco tambem deveraexplicou que 0 objetivo principal desfazer-se do zagueiro Alexandrefoi de dar os ultimos retoques num Torres, com passe flxado por clau-piano mirabolante do ministerio sula contratual em US$ 450 mil. O

kM extraordinario dos esportes. A ideia pai e procurador do jogador, Car-e transformar Pele num "instru- ^ <f-'' los Alberto Torres, confirmou amento do governo" em politicas J- V,

* * 5^1^

"\<f' ,J' Br chegada ao Rio no dia 10 dos diri-

ff0, desportivas com "um carater inter- *' I "• *, BB

* gentes do Nagoya, do Japao, para

|P| mfttisterial", segundo Juca Kfouri. O trabalho de Pele naoficara restrito ao Ministerio dos Esportes selar a negociaQao.

I„

. .. FluminenseDesistencia 0 vice de futebol do Fluminense,

De tanto se queixar da falta de Alcides Antunes, aguarda as 18h dedinheiro, 0 Vasco arranjou um jeito hoje, nas Laranjeiras, a chegada dos

,i„ i/.,,.u:..,n

da Copa

jòKge antonio barros"JVj '"•' ; ¦ •.;*¦ ••'" •

^BRASÍLIA— Um dos primeiros,atós do ministro extraordinário dosEsportes, Edson Arantes do Nasci-melito, o Pelé—tomará posse hoje,no ^Palácio do Planalto —, será umchoque fiscal nas confederaçõesdesportivas e seus dirigentes suspei-tos'de enriquecimento ilícito. O mi-nistto vai requisitar à Receita Fede-.ral-~uma investigação fiscal com oobjetivo de valorizar a ética nasatividades desportivas do pais.

"Na

qualidade de ministro, seu pedidonão permite recusa", observou o

m >01/95,FernandoBgb|j|

O trabalho de Pelé não ficará restrito ao Ministério dos Esportes

Sadef PLACAR JBA partida de futebol de

salão da Sadef será hoje,às 20h, no Grajaú CountryClube. Ingressos custamRS 3,00 (crianças até 10anos) e RS 5,00. Sócios doclube não pagam, mas aSadef pede lkg de alimen-tos para a campanha con-tra a fome.

FUTEBOLCampeonato InglêsAston Villa 0x0 Leeds, Blackburn 4 x2 West Ham, Liverpool 4x0 Norwich,Newcastle 0x0 Manchester City,Nottingham Forest 1x0 Crystal Pala-ce, Sheffield Wednesday 1 x 1 Sou-thamptori, Wimbledon 2x1 EvertonClassificação (após 22 rodadas):1o Blackburn, 52; 2o M. United, 46; 3oLiverpool, 45

NAIR VASCONCELLOS ARANHA(MISSA DE 7o DIA)

A FAMÍLIA agradece as manifestações de pesar recebidaspelo falecimento e convida para a Missa a ser celebrada HOJE,dia 03/01/95 (3''-feira), às 18:00 horas, na Capela Sagrado

I I Coração, à Rua Pereira da Silva n° 319 - Laranjeiras.

MOISE STERENBERG

(MONI)1A1 Slioma, Max. Anna comunicam o falecimento deyC yC seu querido Irmão e cunhado e convidam para seu* * sepultamento, hoje, dia 03/01/95, a ser realizado.

no Cemitério de Vila Rosali. O cortejo sairá às09:30hs da CHEVRA KADISHA (Rua Barão de Iguatemi.306 - Praça da Bandeira). Pede-se não mandar flores.

MÁRCIO DE ALVARENGA COSTA

A família, amigos e todos os que tiveram a alegria

de conviver com o inesquecível MÁRCIO convidam para

a Missa em intenção de sua alma, a ser celebrada hoje,

dia 03/01, às 19:30 horas, na Igreja São José — Lagoa.

O vice de futebol do Fluminense,Alcides Antunes, aguarda às 18h dehoje, nas Laranjeiras, a chegada dosdirigentes do Kashiwa Reysol, paraacertar a contratação de Aílton. Antu-nes também tenta o empréstimo doatacante Ânderson, do Criciúma, cujopasse está avaliado em R$ 200 mil. Osjogadores — entre eles os zagueirosLima e Sorlei — se reapresentam nodia 10, para exames médicos.

FUTEBOL

INTERNACIONAL

OLDEMÃRIO TOUGUINHÓ

Para Ronaldo, ascomemorações agora sóacontecerão no Carnaval

A festa não

acaba ntíncaA torcida fião pára de feste-

jar os tetracampeões. Os bemhumorados são assim, gostamde exaltar as vitórias. E nisso,o Rio não tem rival. As home-nagens só terminam quando oscampeões voltam para se apre-sentar aos seus clubes na Euro-pa. Antes da despedida, cente-nas de autógrafos especiais efotos de recordações. Foi isso

que se viu no balcão da Varigquando Romário, Bebeto, Al-dair, Mazinho e Ronaldo via-jaram depois das festas de fimde ano. Alegria geral. Para ostorcedores, pequena pausa nascomemorações. Novos encon-tros, só quando o Carnavalchegar.

Fernando Rabelo — 01/0.1/95

O contato com os torcedores è uma alegria para Romário

Romário, poeira x iate

Nada melhor para se teruma verdadeira imagem deRomário do que o seu compor-tamento na última sexta-feira.Nesse dia, recebeu convites dedois amigos para participar depeladas de fim de ano, no mes-mo horário. Um deles, JoséMoraes, rico empresário e ve-reador. Sendo Comodoro doIate Clube Jardim Guanabara,o chamou para a tradicionalfesta do futebol do clube. Ooutro convite foi de Paulo Ci-ro, segurança que lhe dá prote-ção por suas caminhadas no

Rio. Líder da comunidade dafavela da Vila Padre Nóbrega,em Quintino, organizou umafesta para os moradores daárea. Entre o elegante JardimGuanabara, com dezenas deiates modernos, lindas recep-cionistas uniformizadas e ocampo sem grama, cercado decasas simples, no morrinho láem Quintino, Romário ficoucom os mais modestos. Prefe-riu o carinho dos humildes. Obaixinho não quer levar vanta-gem em nada, só faz o quemanda o coração.

A emoção de Havelange

9*

O presidente da Fifa, JoãoHavelange, nunca deixa jorna-lista sem resposta. A Fifa rece-be centenas de correspondên-cias de toda parte do mundo, eo presidente está sempre pron-to a atender. Sabe bem o querepresenta a importância deseu cargo. Para isso, abre mãoaté do merecido descanso defim de ano. Na última sexta-feira, véspera do réveillon, Ha-velange encontrou tempo para

atender a uma longa lista de •perguntas enviadas pela revista .japonesa Weekly Post, impor-"tante semanário com tiragemde um milhão de exemplares.E, como sempre, verdadeiroem suas observações, confessaque ao passar a taça do mundoao capitão Dunga, além dahonra, se emocionou muito,"como

presidente e brasilei-

Reprodução y»

Fluminense

FAIR-PLAY

Caipiras e assessores, agora foi oCorriere dello Sport, o mais impor-tante jornal de esportes da Euro-pa, quem indicou o Brasil como amelhor seleção do Mundo. Elessão do ramo.

Moracy Santana chegou a assus-tar Parreira cm Valencia. O prepa-rador físico desmaiou no vestiário,logo ele, responsável pelo boa formada equipe.

Quem fez sucesso em Israel foi ozagueiro Brasília, ex-jogador doBotafogo, único brasileiro contra-tado para o campeonato. Confessaque foi muito bem tratado pordirigentes e companheiros.

A televisão anunciou na passa-gem do ano que Romário estavacomandando a queima de fogos nohotel Meridién. O atacante ficou

revoltado. E justifica: "Tenho o""maior medo de fogos. Chego a ta- jpar os ouvidos assustado com o ba- ,rulho. Quem gosta de fogos é a-™' 'Rosinery, aquela do jogo Brasil cChile, no Maracanã. Eu prefiro fes-tejar com cerveja e pagode, que ébem melhor".

Edmundo e Zinho, do Palmei-ras; Amoroso, do Guarani; Viola e iMarcelinho, do Corinthians; Juni-nho e Válber, do São Paulo; con-fessaram nas peladas de fim de anoque, para ganhar dinheiro, nadacomo São Paulo, mas na hora da ™ ¦festa, adeus Viaduto do Chá. Viva jCopacabana. Os craques têm bom ,gosto. **" 1

Agradeço o meu amigo Pelé, mas |não dá para assistir a posse emBrasília. Felicidades. a

JORNAL DO BRASIL ESPORTES

Pelé propõe

um choque fiscal

-wí . .. . • : x. :t: *i.^

alista Juca Kfouri, diretor dabta Placar e um dos articulado*nibrmais do novo ministério.Queremos Pelé como o porta-je uma idéia, lançando proje-desportivos que serão executa-

ar diversos ministérios", disseri ao JORNAL DO BRASIL,

íiterValo de uma longa reuniãoItomou o dia inteiro de Pelé.

Ggiãntjndo que vai atuar junto aondíò ministério apenas informal-meífte, Kfouri disse que Pelé vaidespachar num gabinete junto àPresidência da República, a pedido

-4oL4tfóprio presidente FernandoHenrique Cardoso.

Na reunião de ontem, Kfouriexplicou que o objetivo principalfoi de dar os últimos retoques numplano mirabolante do ministérioextraordinário dos esportes. A idéiaé transformar Pelé num "instru-

mento do governo" em políticasdesportivas com "um caráter inter-mfflisterial", segundo Juca Kfouri.

Vasco iniciaíâÊ&Sjk-'*

treinos para

buscar tetraO time do Vasco reapresenta-se

hoje ás 9h em São Januário. Depoisde conversar com o novo técnico,Nelsinho, os jogadores vão iniciaros exames médicos e os testes deaptidão física. O time treinará noRio sejtta e sábado, e viajará nodomingo para Lambari, em MinasGerais, retornando no dia 20.

As únicas novidades no elencoque tentará a conquista do inéditotetracampeonato são o zagueiroPaulão e o atacante Clòvis, reforçostrazidos de Portugal. Até agora, oVasco priorizou a renovação decontratos, entre os quais o do za-gueiro Ricardo Rocha — que estáno Recife e só se reapresentará naquinta-feira.

"Só contrataremos seaparecer alguma oferta de oca-sião", disfarça Eurico, que conver-sou com Luisinho sobre seu retornoao Vasco.

Além de William — que assinou^contrato com Flamengo e Guarani

e terá o caso julgado pela Tribunalda CBF — o Vasco também deverádesfazer-se do zagueiro AlexandreTorres, com passe fixado por cláu-sula contratual em US$ 450 mil. Opai e procurador do jogador, Car-los Alberto Torres, confirmou achegada ao Rio no dia 10 dos diri-gentes do Nagoya, do Japão, paraselar a negociação.

MÁRCIO DE ALVARENGA COSTA

A MÍRIAM S/A, diretores e funcionários

convidam para a missa em intenção da alma de

Márcio a ser celebrada hoje 03/01 às 1 9:30 horas

na Igreja São José — Lagoa.

terça-feira, 3/1/95 • 21

Rali da paz..O Fórum Magrebi para o Meio-

Ambiente e Desenvolvimento(PÍMED) iniciou ontem campanha pa-raí convencer os participantes do raliPáris-Dacar a transformarem a cara-vaina da competição "em um comboiodo' paz, acabando com os massacresque assolam a África". A organizaçãojá Jiavia solicitado, há três anos, quefossem proibidos os ralis "que têm máinfluência sobre o meio-ambiente".

'

Op Pro CannonAcontece nos dias 24 e 25 de janeiro em

Fernando de Noronha a Op Pro Cannon,etapa de abertura do World Quálifyng Series(WQS) — e que será válida por dois títulos:o Mundial da segunda divisão e o Brasileiroprofissional. Já o Mundial da primeira divi-são, o WCT (World Championship Tour),terá como novidade em 95 a inclusão deduas etapas — a da da Indonésia e a doMéxico. O Brasil continua com sua únicaetapa, o Alternativa Pro, que será disputadoem outubro na Barra.

NataçãoA praia de Ipanema vai

receber domingo os melho-res nadadores de longa dis-tância do Brasil, no I Desa-fio Fruttare de Natação.Os atletas deverão nadar400m, obrigados a percor-rer a distância em forma decircuito, com uma paradana praia na metade da pro-va. devendo tocar um sinona areia.

Williams 95A Williams deve confirmar hoje

o inglês David Coulthard como seusegundo piloto em 95 — o primeiro

|é o também inglês Damon Hill. Aiescolha de Coulthard pode signifi-car o afastamento de Nigel Manseií— campeão em 92. Mansell tinha aopção de correr pela Benetton, maso campeão Michael Schumachernão admitiu ter uma grande estrelacomo companheiro de equipe.

Paris já se prepara para 98

Os arquitetos Claude Cos-tantini, Michel Regembal, Mi-chael Macary e Aymeriç Zu-blena, estão animados com asobras do estádio de Saint-Den-nis, onde haverá a abertura e oencerramento da Copa de 98,

em Paris. Com capacidade pa-ra 80 mil torcedores, deve ficar,pronto em dezembro de 97. OGrand Stade servirá pararugby, atletismo e shows. Nas'lojas, champanhe nacional.

Fi

DesistênciaDe tanto se queixar da falta de

dinheiro, o Vasco arranjou um jeitode .perder um pouco mais — nobasquete. Nos últimos dias de 94, oclube encaminhou oficio à Confe-deração Brasileira de Basquete, co-municando que desistia de partici-par da Liga Nacional masculina —

agora, será multado em US$ 10 mil,como manda o regulamento.

O contato com us torceddres

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JORNAL DO BRASIL ESPORTES

I Pele propoe

urn choque fiscal Iifutebol

I ¦ Objetivo do ministro e combater o enriquecimento ilicito de entidades e dirigentes IWTEBWACIONAL

JORGE ANTONIO BARROS OLDEMARIO TOUGUINHOjBRASfLlA— dos primeiros, Va8^°

1I11Cia v ——atosdoministroextraordinariodos h^llinfi HflrS) FernandoRabej^j2jg| .Esportes, fedson Arantes do Nasci- UcillUo JJctlcl _

mento, o Pele—tomarii posse hoje, 1no Palacio do Planalto -giwri ifaOTai^

choque fiscal nas confederates - |g | nt.. »desportivas e seus dirigentes suspei- K P,'® do Vasco reapresenta-se

HI tosde enriquecimento ilicito. 0 mi- ^oje as 9h em Sao Jamrario. DepoispM nistrovairequisitar&ReceitaFede-. de conversar com o novo t?cnico, .

« objetivo de valoSar a etica nas e os testes de I\ ji^Bafividades desportivas do pais.

"Na tn8!^kih!^ 111111^1^1

f$J qualidade de ministro, seu pedido KLiJS?imMinn* IfPH nao permite recusa", observou , domingoparaLambari,emMinas sentar

M jomaUstoJuca Kfouri, diretor da ^wtorn^ no^ HI r&ista Placare um dos articulado* As rofcas novidades no elenco ^f'/r . -\

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contrato com Flamengo e Guaranie 0 caso julgado pela Tribunal

* Na reuniao de ontem, Kfouri daCBF — 0 Vasco tambemdevera^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H&j|f desfazer-se do zagueiro Alexandre

foi de dar retoques Torres, com passe fixado por clan-piano mirabolante do ministerio sula contratual em US$ 4S0 mil.

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da Copa ate dczemhro de 97 ^

01/01/95

O contato com os torcedores é uma alegria para Romário

reie propoe

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¦ Objetivo do ministro é combater o enriquecimento ilícito d<JORGE ANTONIO BARROS ~

extraordinário dosEsportes, Édson Arantesmento, o — tomará posse hoje,

do Planaltonas

desportivas e seus dirigentes suspei-de enriquecimento ilícito.

vai requisitar à Receita Fede-.rai uma investigação

de valorizar aatividades desportivas do pais.

"Na

qualidade de ministro, seu pedidonão permite recusa", observou

Juca Kfouri, diretor darçyista Placar e um dos articulado-^informais novo

^'Queremos Pelè como o porta- '

viiz de uma idéia, lançando(^desportivos que serão executa-(tôs por diversos ministérios", disseKfouri ao JORNAL DO BRASIL,no-intervalo de uma longa

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tomou o dia inteiro^^antindo que¦o ministério apenas informal-rãfnte, Kfouri que Pelédespachar num gabinete juntoPresidência da República, a pedidodo próprio presidente Fernando v -Henrique Cardoso.

, Na reunião de ontem, Kfouriexplicou que o objetivo principalfoi de dar os últimos retoques numplano mirabolante do ministério '' 1extraordinário dos esportes. A idéia . ¦c transformar Pelé num "instru- <;:<.v-' '"¦:'

mento do governo" em políticas ,desportivas com "um caráter inter- ¦ministerial", segundo Juca Kfouri. O trabalho de Pelé não ficará restrito ao Ministério dos Esportes

SadefA partida de futebol de

salão da Sadef será hoje,às 20h, no Grajaú CountryClube. Ingressos custamR$ 3,00 (crianças até 10anos) e R$ 5,00. Sócios doclube não pagam, mas aSadef pede Ikg de alimen-tos para a campanha con-tra a fome.

PLACAR JB

FUTEBOLCampeonato InglêsAston Villa 0x0 Leeds, Blackburn 4 x2 West Ham, Liverpool 4x0 Norwich,Newcastle 0x0 Manchester City,Nottingham Forest 1x0 Crystal Pala-ce, Sheffield Wednesday 1 x 1 Sou-thampton, Wimbledon 2 x 1 EvertonClassificação (após 22 rodadas):1o Blackburn, 52; 2o M. United, 46; 3oLiverpool, 45

ONTEM NA GAVEA

j NAIR VASCONCELLOS ARANHA(MISSA DE 7° DIA)

; A FAMÍLIA agradece as manifestações de pesar recebidas•í* pelo falecimento e convida para a Missa a ser celebrada HOJE,r T dia 03/01/95 (3J-feira), às 18:00 horas, na Capela Sagrado* I Coração, à Rua Pereira da Silva n° 319 - Laranjeiras.

MOISE STERENBERG

(MONI)t/\» Slioma. Max, Anna comunicam o falecimento dej\ j( seu querido Irmão e cunhado e convidam para seu

• sepultamento, hoje, dia 03/01/95, a ser realizado,no Cemitério de Vila Rosali. O cortejo sairá às

09:30hs da CHEVRA KADISHA (Rua Barão de Iguatemi,306 - Praça da Bandeira). Pede-se não mandar flores.

FluminenseO vice de futebol do Fluminense,

Alcides Antunes, aguarda às 18h dehoje, nas Laranjeiras, a chegada dosdirigentes do Kashiwa Reysol, paraacertar a contratação de Aílton. Antu-nes também tenta o empréstimo doatacante Ânderson, do Criciúma, cujopasse está avaliado em RS 200 mil. Osjogadores — entre eles os zagueirosLima e Sorlei — se reapresentam nodia 10, para exames médicos.

FUTEBOL

INTERNACIONAL

OLDEMÁRIO TOUGUINHÓ

2a Edição d terça-feira, 3/1/95 • S^fh

Paris já se prepara para 98

Os arquitetos Claude Cos-tantini, Michel Regembal, Mi-chael Macary e Aymeriç Zu-blena, estão animados com asobras do estádio de Saint-Den-nis, onde haverá a abertura e oencerramento da Copa de 98,

em Paris. Com capacidade pa-ra 80 mil torcedores, deve ficarpronto em dezembro de 97. O"Grand Stade servirá pararugby, atletismo e shows. Naslojas, champanhe nacional.

FAIR-PLAY

Caipiras e assessores, agora foi oCorriere dello Sport, o mais impor-tante jornal de esportes da Euro-pa, quem indicou o Brasil como amelhor seleção do Mundo. Elessão do ramo.

Moracy Santana chegou a assus-tar Parreira em Valencia. O prepa-rador físico desmaiou no vestiário,logo ele, responsável pelo boa formada equipe.

Quem fez sucesso em Israel foi ozagueiro Brasília, ex-jogador doBotafogo, único brasileiro contra-tado para o campeonato. Confessaque foi muito bem tratado pordirigentes e companheiros.

A televisão anunciou na passa-gem do ano que Romário estavacomandando a queima de fogos nohotel Meridien. O atacante ficou

revoltado. E justifica: "Tenho o *maior medo de fogos. Chego a ta-.,;.par os ouvidos assustado com o ba- -rulho. Quem gosta de fogos e a 'rRosinery, aquela do jogo Brasil e;"Chile, no Maracanã. Eu prefiro fes-,.,tejar com cerveja e pagode, que ebem melhor".

Edmundo e Zinho, do Palmei-^,,ras; Amoroso, do Guarani; Viola eMarcelinho, do Corinthians; Juni-nho e Válber, do São Paulo; con-fessaram nas peladas de fim de anoque, para ganhar dinheiro, nadacomo São Paulo, mas na hora dafesta, adeus Viaduto do Chá. Viva"'Copacabana. Os craques têm bomgosto. »>«*Agradeço o meu amigo Pele, masnão dá para assistir a posse emBrasília. Felicidades.

MÁRCIO DE ALVARENGA COSTA

A MÍRIAM S/A, diretores e funcionários

convidam para a missa em intenção da alma de

Márcio a ser celebrada hoje 03/01 às 19:30 horas

na Igreja São José — Lagoa.

MÁRCIO DE ALVARENGA COSTA

A família, amigos e todos os que tiveram a alegria

de conviver com o inesquecível MÁRCIO convidam paraa Missa em intenção de sua alma, a ser celebrada hoje,

dia 03/01, às 19:30 horas, na Igreja São José — Lagoa.

»yi '. ¦ JORNAL DO BRASIL ESPORTES

de entidades e dirigentes

Vasco inicia

treinos para

buscar tetraO time do Vasco reapresenta-se

Tioje às 9h em São Januário. Depoisde conversar com o novo técnico,Nelsinho, os jogadores vão iniciaros exames médicos e os testes deaptidão física. O time treinará noRio sexta e sábado, e viajará nodomingo para Lambari, em MinasGerais, retornando no dia 20.

As únicas novidades no elencoque tentará a conquista do inéditotetracampeonato são o zagueiroPaulào e o atacante Cióvis, reforçostrazidos de Portugal. Até agora, oVasco priorizou a renovação decontratos, entre os quais o do za-gueiro Ricardo Rocha — que estáno Recife e só se reapresentará naquinta-feira.

"Só contrataremos seaparecer alguma oferta de oca-sião", disfarça Eurico, que conver-sou com Luisinho sobre seu retornoao Vasco.

Além de William — que assinoucontrato com Flamengo e Guaranie terá o caso julgado pela Tribunalda CBF — o Vasco também deverádesfazer-se do zagueiro AlexandreTorres, com passe fixado por cláu-sula contratual em US$ 450 mil. Opai e procurador do jogador, Car-los Alberto Torres, confirmou achegada ao Rio no dia 10 dos diri-gentes do Nagoya, do Japão, paraselar a negociação.

Romário, poeira x iate

Nada melhor para' se teruma verdadeira imagem deRomário do que o seu compor-tamento na última sexta-feira.Nesse dia, recebeu convites dedois amigos para participar depeladas de fim de ano, no mes-mo horário. Um deles, JoséMoraes, rico empresário e ve-reador. Sendo Comodoro doIate Clube Jardim Guanabara,o chamou para a tradicionalfesta do futebol do clube. Ooutro convite foi de Paulo Ci-ro, segurança que lhe dá prote-ção por suas caminhadas no

Rio. Líder da comunidade da— ffavela da Vila Padre Nóbrega,"" !em Quintino, organizou uma jfesta para os moradores da— 'área. Entre o elegante Jardim;::.* jGuanabara, com dezenas de^ |iates modernos, lindas recep-cionistas uniformizadas e o^ 1campo sem grama, cercado de™ jcasas simples, no morrinho lá : :em Quintino, Romário ficoucom os mais modestos. Prefe-riu o carinho dos humildes. O- <baixinho não quer levar vanta-»-1gem em nada, só faz o quemanda o coração. —

A emoção de HavelangeO presidente da Fifa, João atender a uma longa lista de.

Havelange, nunca deixa joma-lista sem resposta. A Fifa rece-be centenas de correspondên-cias de toda parte do mundo, eo presidente está sempre pron-to a atender. Sabe bem o querepresenta a importância deseu cargo. Para isso, abre mãoaté do merecido descanso defim de ano. Na última sexta-feira, véspera do réveillon, Ha-velange encontrou tempo para

perguntas enviadas pela revistajaponesa Weekly Posi, impor- ,tante semanário com tiragemde um milhão de exemplares.E, como sempre, verdadeiro^em suas observações, confessa rvque ao passar a taça do mundoao capitão Dunga, além dahonra, se emocionou muito, -'"como

presidente e br asileis,ro".

Io Páreo: l°Bella Elisa, C.A.Silva 2°Will Apcar,A.Ramilo 3°Kolestcrol, M.Aurélio 4°Kiss And Lo-ve;', G.Guimarães Vencedor (2)5,70 Inexata (2--3)54,00 Placcs (2)5,40 (3)11,70 Exata (2-3)59,70 Tri-leia (2-3-5)193,60 Quadrifeta (2-3-5-1)505,90 Tem-po'lm08s2/102" Páreo: l°Segretti, G.Guimaràes 2°Lucky King,J.Ricardo 3°Aronides, L.Abreu Venccdor (2)2,30Inexata (2-5)1,50 Placès (2)1,00 (5)1,00 Exata (2-5)3.70 Trifeta (2-5-3)6,80 Tcmpo:lm08s5/103" Páreo: l°Chicrs Dancer, J.Ricardo 2°Ncvcr Ucd,C.G.Netlo 3°Bil Of Glory, J.James 4°Jahu Boy,R.L.Santos Vencedor (5)2,10 Inexata (3-5)2,30 Pia-crâ (5)1,00 (3)1,00 Exata (5-3)5.40 Trifeta (5-3-

1)12,20 Quadrifeta (5-3-1-6)18,80 Tempo:2ml8s8/104o Páreo: 1°EI Fian, J.Ricardo 2°Nayroyal, M.Auré-lio 3°So Farouche, L.G.Santos 4°Tia Guria,

iR.L.Santos Vencedor (6)2,10.Inexata (6-7)2,30 Pia-cês (6)1,00 (7)1,00 Exata (6-7)2,70 Trifeta (6-7-4)28,90 Quadrifeta (6-7-4-2)154,20 Tempo: Im22s9/105" Páreo: l°Life Guard, A.Estcves 2°Extrovertido,J.Pinto 3°Never Crown, R.L.Santos 4°Rabbin,C.G.Netlo Vencedor (6)8,90 Inexata (3-6)15,30 Pia-cês (6)2,50 (3)1,70 Exata (6-3)29,00 Trifeta (6-3-4)176,10 Quadrifeta (6-3-4-2)492,10 Tempo: Im43s3/106" Páreo: l°Money Market, J.Ricardo 2°Afeque,

J.Queiroz 3°Caduceu, M.Monteiro 4°Pinta de Bom,R.F.Souza Vencedor (3)1.50 Inexata (2-3)1,70 Pia-cês (3)1,10(2)1,30 Exata (3-2)2,90 Trifeta (3-2-6)8,40Quadrifeta (3-2-6-4)31,70 Tempo:lm08s6/107" Páreo: l"Chororó, G.Souza 2"King of Róads,C.G.Netto 3°Lucchetto, R.L.Santos 4°Rcsplendor,J.Malta Vencedor (2)8,60 Inexata (1-2)14,20 Placcs(2)3,10 (1)2,20 Exata (2-1)87,40 Trifeta (2-1-4)1.182.50 Quadrifeta (2-1-4-7)1.123,80 Tem-po:2m03s3/108" Páreo: TVynni, J.Ricardo 2°Tamphilus, V.Xavier3"Dutilittá, G.Guimarães 4°Refluxo, M.AurélioVenccdor (1)2,30 Inexata (1-9)5,20 Placès (1)1,60

(9)1,50 Exata (1-9)11,70 Trifeta (1-9-6)38,60 Qua-drifeta (1-9-6-4)232.40 Tempo: Im2ls9/109° Páreo: l°BIack Buli, J.Ricardo 2°Zetty, C.G.Net-i'to 3°Lady Keats, E.R.Fcrrcira 4°Quartier L'Amour,'M.Aurélio Vencedor (6)3,40 Inexata (6-9)26,50 Pia-cês (6)2,00 (9)3.40 Exata (6-9)30,60 Trifeta (6-9-I)165,40 Quadrifeta (6-9-1-8)1.231,00 Tem-po:lml5s5/IO10° Páreo: TPrincess do Vale, M.Almeida 2°BuscaVerbal, J.Ricardo 3°Taquara, J.Queiroz 4°Formida-ble, R.L.Santos Vencedor (11)2,00 Inexata (3-II)5,50 Placès (11)1,20 (3)1.40 Exata (11 -3)6,30 Tri-feia (11-3-10)30.40 Quadrifeta (11-3-10-6)68.10Tempo:! ml 5s6/10

DesistênciaDe tanto se queixar da falta de

dinheiro, o Vasco arranjou um jeitode perder um pouco mais — nobasquete. Nos últimos dias de 94, oclube encaminhou oficio à Confe-deração Brasileira de Basquete, co-municando que desistia de partici-par da Liga Nacional masculina —agora, será multado em US$ 10 mil,como manda o regulamento.

Para Ronaldo, ascomemorações agora sóacontecerão no Carnaval

A festa não f:;

acaba nunca *

<SiS !

A torcida não pára de feste-* •jar os tetracampeões. Os bem ' '

humorados são assim, gostam '

de exaltar as vitórias. E nisso,m <o Rio não tem rival. As home-- 'nagens só terminam quando os* :! !campeões voltam para se apre-t ;sentar aos seus clubes na Euro-?» ipa. Antes da despedida, cente-^;: |nas de autógrafos especiais es , .fotos de recordações. Foi isso* 1

que se viu no balcão da VarigJI - |quando Romário, Bebeto, Al-s •dair, Mazinho e Ronaldo via-! !jaram depois das festas de fim* ¦de ano. Alegria geral. Para osl^ ;torcedores, pequena pausa nas*-? (comemorações. Novos encon-Ügtros, só quando o Carnaval ^ .chegar.

Fernando Rabelo —

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O atacante chega confiante a Barcelona, conversa com Cruyff, treina normalmente e assegura presença contra o Real Madri% Fernando Rabelo —-1/1/95

GILMAR FERREIRAO artilheiro Romário chegou

ontem por volta das 15h a Barcelo-na e poucos minutos após já estavano campo de treinamentos do NowCamp trabalhando normalmentecom os companheiros. Depois dotreino, o artilheiro se reuniu com otécnico holandês Johann Cruyff pa-,ra uma conversa em particular, esaiu satisfeito. "Não chegou a seruma reunião. Conversei com ele co-mo sempre faço quando retorno doBrasil e não ouvi nenhuma queixa.Ele pediu apenas concentração to-tal no clássico deste sábado, contrao Real Madri, no Santiago Barna-beu", contou Romário, em entre-vista por telefone ao JORNAL DOBRASIL.

A preocupação maior de todosno clube era com relação ao cortede três centímetros pouco acima dosupercílio direito do atacante. Ro-mário foi examinado pelo médicodo Barcelona e liberado para trei-nar com bola, embora as recomen-dações dos médicos que o atende-râm logo depois do incidente, noRio, fossem para que ficasse aomenos cinco dias sem bola. "Trei-

nei normalmente e acho que dá pa-ra jògar. É só colocar uma proteçãoéirà luta", explicou.' Paris - Na França, o prêmio de'^campeão dos campeões" concedi-do pelo jornal L'Equipe manteve ojogador em evidência. Romário ga-nhou três páginas na edição de on-tem e, na entrevista, reiterou o de-sejò de retornar ao futebol do Rio omais breve possível.

"O futebolbrasileiro me encanta e acho queposso ajudar muito meu país sevoltar a jogar lá. Esse é também umdos motivos que fazem pensar num

rápido retorno", disse o jogador,cujo o contrato termina em julho de1996.

Uma fotografia de Romáriocom a camisa da seleção brasileiraocupou toda a primeira página dojornal, que tem nas páginas 2 e 3matérias elogiosas ao melhor jo-gador da Copa dos Estados Uni-dos. "Romário, mestre do mun-do", escreveu um dos editores. "O

príncipe do Rio", detectou outrojornalista, enviado especialmenteao Brasil para conhecer parte davida do jogador.

Numa das matérias, o jornalfrancês duvida que algum clubebrasileiro (fala do Flamengo) possapagar os US$ 12 milhões estipula-dos pelo passe e dá destaque à pro-messa de Romário de jogar peloAmérica. Num dos trechos mais in-timistas, Romário desmente que te-nha manifestado a pretensão deocupar o lugar de Pelé ou AyrtonSenna como esportista de maiorprestígio do Brasil. "Sou um ídolodo futebol mas nunca me veio àcabeça ia idéia de que poderia ocu-par o lugar do Senna, que é imortal.A declaração de que eu seria o novorei do Brasil foi deformada", pro-testou.

Mais adiante, Romário falou so-bre sua polêmica personalidade."As

pessoas não me acham simpá-tico mas não ligo para o que osoutros pensam. Aprendi a ser friona Europa. Antes de vir para cá,era mais caloroso e alegre. Aqui. aspessoas não têm coração e não sefaz amizade como no Brasil. Tenhobons amigos, mas não no futebol",encerrou.

Colaborou Any Bourier (Paris)

Um clássico empolgante' MADRI — Real Madri e Barce-lona aguardam com ansiedade oclássico do próximo sábado, no Es-tádio Santiago Bernabeu, na rea-bertura do Campeonato Espanhol94/95. Romário, principal estrelado Barça, e Ivan Zamorano, arti-lheiro do Real e do campeonato —tem 14 gols — têm presença garan-tida.

A expectativa maior é dos ma-drilenhos, que querem uma forrada temporada 93/94, quando oBarcelona venceu duas vezes — 5 a0, em casa, no turno, com três golsde Romário: 1 a 0, fora, no retur-no.

Mas o técnico do Real, o argen-tino Jorge Valdano, prefere de-monstrar prudência.

"Há um certoexagero quando se diz que o nossotime é favorito destacado, e que sevencermos afastamos o Barcelona

definitivamente da luta pelo título.Mas não resta qualquer dúvida deque se ganharmos enfrentaremos oLa Coruiia muito mais tranqüilos",disse Valdano.

O Real Madri divide a liderançacom o Zaragoza — ambos têm 23pontos. O La Coruna, de Bebeto eMauro Silva tem 21, e o Barcelona,20. Uma vitória deixa o time dacapital com cinco pontos de vanta-gem sobre seu maior rival, mas,como explica Valdano, ainda é ce-do para comemorar, já que, após arodada deste fim de semana, resta-rào outras 21 para o término docampeonato.

Ainda neste fim de semana, o LaCoruna tem um compromisso difi-cil, contra o Bétis, em Sevilha.Após o descanso de fim de ano,Bebeto tem presença garantida.

Stoichkov só pensa na Itália

? Jogar no Campeonato Italiano, ticipação no Campeonato Italiano:Este é o desejo, explícito, do búlga-ro Stoichkov. um dos destaques dotime do Barcelona. Irônico, ele fezquestão de realizar três brindes napassagem do ano: "Primeiro,

pelasaúde de todas as crianças do mun-do; segundo, pela minha futura par-

e. finalmente, pela Ferrari que pro-meti comprar para minha mulher evou cumprir". A entrevista foi pu-blicada no jornal Corriere delloSport, de Roma. Antes de voltarpara a Espanha. Stoichkov enco-mendou o carro para sua esposa.

Romário ganhou destaque também na imprensa francesa, com uma matéria especial de duas páginas no jornal L Equipe na edição de ontem

Grêmio põe

minhocas em campo

¦ Projeto inédito

melhora gramado ,®ü iMM ^ WÊÊ^tf

do OlímpicoJOSÉ MITCHELLT> ORTO ALEGRE — NumJT projeto inédito nos meiosesportivos brasileiros, o Grêmiodecidiu utilizar minhocas paramanter e melhorar o gramadodo Estádio Olímpico. O sistema,bastante disseminado na recupe-ração de solos na agricultura, éusado pela primeira vez paramanter a qualidade de drenageme renovação do solo de camposde futebol.

O projeto, sob aplicação dabióloga Edenice Severo, incluidois tanques de alvenaria ao la-do do campo de treinamento pa-ra criação de duas espécies deminhocas e que produzem o hú-mus que irá melhorar o solo: aPlieréiiina, uma minhoca brasi-leira, e a Eisenia Foélida, umaminhoca, vermelha da Califór-,nia. A reprodução já permitiu osurgimento de 9 mil minhocasnacionais e 25 mil californianas.Mas o sistema ainda está em

andamento já que para atingirtodo o campo de futebol sãonecessárias 160 mil minhocas.

Segundo a bióloga EdeniceSevero, as minhocas são coloca-das em partes do campo ondetambém são implantados tre-chos de húmus (produzidos pe-Ias minhocas), para desenvolveros microorganismos naturais dosolo. Como esse é um período de

férias no futebol, o trabalho ficamais facilitado.

Um alerta bem humoradoda bióloga: o tipo de estercodeve ser de bovino de cabanhapara evitar a presença de se-mentes e o surgimento de pésde frutas ou verduras. A vanta-gem da minhoca nesse serviço ésua capacidade de mudar a es-trutura biológica, química e fi-sica do solo.

Váiber deve

reforçar i

o Flamengo

A diretoria do Flamengo con-tinua à espera da resolução depequenos detalhes para anunciaros primeiros reforços do time.Apesar de estar praticamente tu-do acertado, o presidente KleberLeite e o vice-presidente de fute-boi, Plínio Serpa Pinto, esperamanunciar amanhã a contrataçãodo zagueiro Válber, que será ad-quirido por empréstimo para jo-gar na meia-esquerda.

Válber, porém, não está entreos três grandes reforços que a no-va diretoria espera anunciar. Aintenção é contratar um zagueiro,um cabeça-de-área e um atacante,jogadores que não deverão estarpresentes na reapresentação doelenco dia 5, na Gávea. O técnico;Vanderlei Luxemburgo tambémsó começará trabalhar no dia 9. A;comissão técnica já decidiu que o*time fará sua pré-temporada emSão Lourenço (MG), de onde só!retornará na véspera da estréia do:Flamengo no Torneio Cidade do:Rio de Janeiro.

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O Leon decidiu dificultar a lirjberação do meio-campo Uide-;mar, que assinaria amanhã seu'contrato com o Botafogo. O joga-dor, que continua no México, in»jformou ontem que o presidente;do clube mexicano voltou atrás i;,não está mais disposto a libera-lo«para voltar ao Brasil. Apesar dó-impasse, Jorge Parente, procura-,dor do jogador, garante que não;há possibilidade de o negócio com.o Botafogo ser desfeito. Segundo'-ele, Uidemar já acertou tudo com;o clube carioca e tem até a carta:liberatória assinada pelo próprio:presidente do Leon, devendo che- '

gar ao Rio nos próximos dias. •A reapresentação dos jogado--

res está marcada para a próxima:segunda-feira. No dia seguinte adelegação seguirá para Angra dos;Reis, onde ficará treinando até o'.dia 20. A última semana de trei-;nos antes da estréia no Estadual |— dia 29. contra o Barreiras, no;Caio Martins — será no Rio mes- •mo. conforme recomendou o pre-parador Nardo Siqueira.

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Romário garante a escalação¦ O atacante chega confiante a Barcelona, conversa com Cruyff, treina normalmente e assegura presença contra o Real MadriGILMAR FERREIRA

. .O artilheiro Romário chegouontem por volta das 15h a Barceló-na e poucos minutos após já estavano campo de treinamentos do NowCamp trabalhando normalmente

com os companheiros. Depois do

treino, o artilheiro se reuniu com otécnico holandês Johann Cruyff pa-ra uma conversa em particular, esaiu satisfeito.

"Não chegou a ser

uma reunião. Conversei com ele co-mo. sempre faço quando retorno doBrasil e não ouvi nenhuma queixa.Ele pediu apenas concentração to-

tal.no clássico deste sábado, contra

o Real Madri, no Santiago Barna-

beu", contou Romário, em entre-

vista por telefone ao JORNAL DOBRASIL.

A preocupação maior de todos

no clube era com relação ao corte

de-três centímetros pouco acima do

supercílio direito do atacante. Ro-

mário foi examinado pelo médico

do Barcelona e liberado para trei-

fiar com bola, embora as recomen-

(iações dos médicos que o atende-

ram logo depois do incidente, no

Rio, fossem para que ficasse ao

menos cinco dias sem bola. "Trei-

nei normalmente e acho que dá pa-ra jogar. É só colocar uma proteçãoeirà luta", explicou.-,. Paris - Na França, o prêmio de"campeão dos campeões" concedi-

dó pelo jornal L'Equipe manteve o

jogador em evidência. Romário ga-nhou três páginas na edição de on-

tem e, na entrevista, reiterou o de-sejO'de retornar ao futebol do Rio omais breve possível.

"O futebol

brasileiro me encanta e acho queposso ajudar muito meu país se

voltar a jogar lá. Esse é também um

dos motivos que fazem pensar num

rápido retorno", disse o jogador,cujo o contrato termina em julho de1996.

Uma fotografia de Romáriocom a camisa da seleção brasileiraocupou toda a primeira página do

jornal, que tem nas páginas 2 e 3matérias elogiosas ao melhor jo-gador da Copa dos Estados Uni-dos. "Romário,

mestre do mun-do", escreveu um dos editores. "O

príncipe do Rio", detectou outro

jornalista, enviado especialmenteao Brasil para conhecer parte davida do jogador.

Numa das matérias, o jornalfrancês duvida que algum clubebrasileiro (fala do Flamengo) possapagar os USS 12 milhões estipula-dos pelo passe e dá destaque à pro-messa de Romário de jogar peloAmérica. Num dos trechos mais in-timistas, Romário desmente que te-nha manifestado a pretensão deocupar o lugar de Pele ou AyrtonSenna como esportista de maior

prestígio do Brasil. "Sou

um ídolo

do futebol mas nunca me veio à

cabeça a idéia de que poderia ocu-

par o lugar do Senna, que é imortal.

A declaração de que eu seria o novo

rei do Brasil foi deformada", pro-testou.'

Mais adiante, Romário falou so-

bre sua polêmica personalidade."As

pessoas não me acham simpá-

tico mas não ligo para o que osoutros pensam. Aprendi a ser friona Europa. Antes de vir para cá,era mais caloroso e alegre. Aqui, as

pessoas não têm coração e não sefaz amizade como no Brasil. Tenhobons amigos, mas não no futebol",encerrou.

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Um clássico empolgante

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Romário ganhou destaque também na imprensa francesa, com uma matéria especial de duas páginas no jornal 'L'Equipe'na

edição de ontem

MADRI — Real Madri e Barcc-lona aguardam com ansiedade oclássico do próximo sábado, no Es-tádio Santiago Bernabcu, na rea-bertura do Campeonato Espanhol94/95. Romário, principal estrelado Barça, e Ivan Zamorano. arti-lheiro do Real e do campeonato —tem 14 gols — têm presença garan-lida.

A expectativa maior é dos ma-drilenhos, que querem uma forrada temporada 93/94, quando oBarcelona venceu duas vezes — 5 aO, em casa, no turno, com três golsdesRomário; 1 a O, fora, no retur-no.

Mas o técnico do Real, o argen-tino Jorge Valdano, prefere de-monstrar prudência.

"Há um certo

exagero quando se diz que o nossotime é favorito destacado, e que sevencermos afastamos o Barcelona

definitivamente da luta pelo título.Mas não resta qualquer dúvida de

que se ganharmos enfrentaremos oLa Corufia muito mais tranqüilos",disse Valdano.

O Real Madri divide a liderançacom o Zaragoza — ambos têm 23

pontos. O La Coruna, de Bebeto eMauro Silva tem 21. e o Barcelona,20. Uma vitória deixa o time dacapital com cinco pontos de vanta-

gem sobre seu maior rival, mas,como explica Valdano, ainda é ce-do para comemorar, já que, após arodada deste fim de semana, resta-rão outras 21 para o término docampeonato.

Ainda neste fim de semana, o LaCoruna tem um compromisso difi-cil. contra o Bétis, em Sevilha.Após o descanso de fim de ano,Bebeto tem presença garantida.

Bebeto volta para a EspanhaO Bebeto voltou ontem à noite

para Espanha anunciando que de-

seja continuar servindo à seleçãobrasileira. O jogador diz que as ma-infestações de carinho dos torcedo-

res o convenceram a rever sua deci-são de encerrar o seu ciclo naseleção com o tetra nos EUA. O

técnico Carlos Alberto Parreira

também retornou ontem para a Es-

panha. Ele vai acompanhar a equi-

pe reserva do Valencia cm um tor-

neio nas Ilhas Canárias. Parreira

afirmou que pretende levar o cen-

troavante Viola para reforçar o Va-

lência no Campeonato Espanhol.

Grêmio põe minhocas em campo¦ Projeto inéditomelhora gramadodo OlímpicoJOSl-MITCHELL

PORTO ALEGRE — Num

projeto inédito nos meiosesportivos brasileiros, o Grêmiodecidiu utilizar minhocas paramanter e melhorar o gramadodo Estádio Olímpico. O sistema, ibastante disseminado na recupe-ração de solos na agricultura, éusado pela primeira vez paramanter a qualidade de drenageme renovação do solo de camposde futebol.

O projeto, sob aplicação dabióloga Edenice Severo, incluidois tanques de alvenaria ao la-do do campo de treinamento pa-ra criação de duas espécies deminhocas e que produzem o hú-mus que irá melhorar o solo: aPlierêtima, uma minhoca brasi-leira, e a Eiseiiia Foétida, uma

minhoca vermelha da Califór-

nia. A reprodução já permitiu osurgimento de 9 mil minhocasnacionais e 25 mil californianas.

Mas o sistema ainda está em

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andamento já que para atingirtodo o campo de futebol sãonecessárias 160 mil minhocas.

Segundo a bióloga EdeniceSevero, as minhocas são coloca-das em partes do campo ondetambém são implantados tre-chos de húmus (produzidos pe-Ias minhocas), para desenvolver

os microorganismos naturais dosolo. Como esse é um período de

férias no futebol, o trabalho ficamais facilitado.

Um alerta bem humoradoda bióloga: o tipo de estéreo

deve ser de bovino de cabanha

para evitar a presença de se-

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sica do solo.

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Válber deve

reforçar

o FlamengoA diretoria do Flamengo con-

tinua à espera da resolução de

pequenos detalhes para anunciar-os primeiros reforços do time.Apesar de estar praticamente tu-,do acertado, o presidente KleberLeite e o vice-presidente de fute-boi, Plínio Serpa Pinto, esperam-anunciar amanhã a contratação:do zagueiro Válber. que será ad-.

quirido por empréstimo para jo-gar na meia-esquérda.

Válber. porém, não está entreos três grandes reforços que a no^

va diretoria espera anunciar. Aintenção é contratar um zagueiro;

um cabeça-de-área e um atacante,

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formou ontem que o presidente.;do clube mexicano voltou atrás e-não está mais disposto a liberá-lo:

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dor do jogador, garante que não jhá possibilidade de o negócio com |o Botafogo ser desfeito. Segundo .'

ele. Uidemar já acertou tudo come.'o clube carioca e tem até a carta; •

liberatória assinada pelo próprio"presidente do Leon. devendo che-

gar ao Rio nos próximos dias.A reapresentação dos jogado- •

res está marcada para a próximasegunda-feira. No dia seguinte a '

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JORNAL DO BRASILRio de Janeiro—Terça-feira, 3 de janeiro de 1995

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an anuncia

luta contraU

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o 'descalabro'Ip Novo ministro quer controlar gastosgbi toda a administração pública do paísgf BRASÍLIA — Ao tomar posse

pintem no cargo de ministro da

Hfazenda, Pedro Malan, anunciou,%úm discurso de improviso, que o

Jgoverno promoverá, de forma gra-rdual, a desindexação da economiainòs próximos meses. E foi enfático

jsiò dizer que que é preciso controlar

jgs gastos públicos e enfrentar o

fjdescalabro" financeiro e adminis-

Tr/ativo dos governos federal, esta-

p|iais e municipais, e anunciou que

jpretende controlar pessoalmente os

jerico bancos federais.

W Sem entrar em detalhes, Malan

jiltfbrmou também que as mudan-íjjâs em torno da criação de um

flòvo regime cambial e monetário

kyançarão ao longo deste ano. Ele

jistou suas prioridades, recorren-

)áp ao Programa de Ação Imedia-

$ (PAI), lançado em junho de

É)93 pelo então ministro Fernan-

d,p Henrique, e declarou que a

maior delas será combater a infla-

ção. |"Não existe outra maneira de

interpretar o mandato que rece-

beu nas urnas o presidente Fer-

nando Henrique Cardoso, senão,o mandato para que não deixe de

atribuir um caráter absolutamen-te prioritário à continuidade daluta contra a inflação", disse Ma-lán. A cerimônia de transmissãodè cargo foi prestigiada pelos mi-flistros da área econômica do no-vo governo, por muitos empresa-rios e banqueiros. De políticosmais expressivos, destacavam-se o

governador do Mato Grosso, Dan-te de Oliveira (PDT), os prefeitos deSào Paulo, Paulo Maluf (PPR), e deCuritiba, Rafael Grecca (PDT) esenador Eduardo Suplicy (PT-SP).

0 novo ministro da Fazendaexplicou que a desindexação, queprevê a eliminação do IPC-R (in-dexador de contratos e salários),da TR (dos contratos financeiros)eda Ufir (dos impostos), não po-dera ser feita de forma abrupta e

arbitrária e que sua velocidade de-

penderá da rapidez com que o go-verno equilibrar suas contas.

"Com

a inflação ainda elevada, a tentativa

abrupta de lidar com a desindexa-

ção leva, dada a nossa cultura de

décadas de experiência com a inde-

xação, ao seu insidioso retorno

através de mecanismos informais",

justificou.No discurso de 45 minutos, Ma-

lan foi incisivo quando opinou so-

bre os bancos federais, os rumos da

privatização, a necessidade de se

controlar os gastos públicos e de se

realizar uma reforma tributária quealtere a Constituição. O ponto alto

do discurso do novo ministro da

Fazenda foi, porém, quando agra-

deceu, bastante emocionado, o

apoio que tem recebido da mulher,

Catarina, e dos filhos Cecília, Dio-

go e Pedro, há um ano e meio pri-vados de sua convivência diária.

pensando neles (os filhos e as crian-

ças), no Brasil do futuro, que eu

prometo dar o melhor de mim no

exercício do cargo", disse Malan.

Ciro Gomes despcdiu-se ontem

do cargo de ministro da Fazenda

com um discurso de estilo oposto

ao de sua trajetória de quatro me-

ses na equipe Calmo e emociona-

do, ele ressaltou que a transiçãode ministros da Fazenda se faz

sob o "signo da continuidade"."Fomos

companheiros nessaequipe econômica a que me orgu-lho de ter pertencido porque estaé a equipe econômica que ajudoua mudar o Brasil, a devolver-lhe aauto-estima e a confiança, prepa-rar um projeto novo", afirmou.Ciro fez urna série de agradeci-mentos nos quais incluiu o atualchefe do gabinete civil, Clóvis Car-valho, os funcionários, o Congres-so,

"o povo do Ceará" e a sua

família. 0 ex-ministro viajou on-tem para Harvard, nos EstadosUnidos, para fazer um curso de

pós-graduação em economia.

Chico Lopes se afasta da Maicrométrica

LI O diretor nomeado do Ban-co Central Chico Lopes nãoacredita que a crise mexicana vá

afetar o Brasil. "A situação bra-

sileira é diferente", disse o eco-nomista, pouco depois de assistirà cerimônia de posse do ministroda Fazenda Pedro Malan. ChicoLopes ainda precisa ter seu no-me aprovado, pelo Senado paraassumir a diretoria de Estudos ePesquisas do BC.

Dono da empresa de cônsul-toria Macrométrica, no Rio,Chico Lopes seguiu o exemplode seu colega, o economista JoséRoberto Mendonça de Barros,

dono deuiaa consultoria em São

Paulo c que também vai integrar

o governo. Chico Lopes transfe-

riu sua participação na Macro-

métrica para seus outros sócios,

seis ao todo.Entre eles, os que ocupam po-

sição de mais destaque são os

economistas Estevão Kopschitz,

que redigia as projeções da con-

sultoria em parceria com Chico,e o economista Sérgio Bragança,

diretor da empresa. A Macromé-

trica, aliás, apresenta os melho-

res cenários para o Brasil este

ano: inflação de 13% ao ano.

(Cristina Alves)

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Pedro Malan e Ciro Gomes: uma transição sob o signo\da çontmuidade~e do entendimento administrativo no Ministério da Fazenda

CONTROLE DOS

CASTOS PÚBLICOS

Malan afirmou que o controle dos

gastos públicos será a primeira ta-refa de sua gestão. Disse que com-baterá o

"descalabro" administrati-

vo e financeiro tanto da União

quanto dos governos estaduais emunicipais. Anunciou que quer ai-terar a composição dos gastos pú-blicos, privilegiando o setor social,e aumentar sua eficiência.

DESINDEXAÇÃO

Malan disse que a desindexação oua desinercialização da economiaocupará a equipe econômica nos

próximos meses, mas será feita deforma gradual. A eliminação dosindexadores atuais (IPC-r, TR eUfir), explicou o novo ministro, se-rá mais rápida se o país aprofundaro equilíbrio das contas públicas ereduzir o custo Brasil, que prevê adiminuição dos custos de produçãodo setor produtivo nacional.

BANCOS FEDERAIS

Malan disse que vai controlar pes-soalmente os cinco bancos federais

(Banco do Brasil, Caixa Econômica

Federal, Basa, BNB e Meridional),

que, segundo ele, precisam de umacompanhamento para enfrentar os

problemas de redução dos ganhosinflacionários, decorrentes da que-da da estabilização econômica.

REGIMES MONETÁRIO E

CAMBIAL

O ministro disse que o país já estácaminhando em direção a um novoregime cambial e monetário, maisadequado a um cenário de estabili-dade econômica duradoura e sus-tentável.

REFORMA TRIBUTÁRIA

Malan quer promover uma reformatributária que mexa na Constitui-

ção, simplifique o sistema tributa-rio, amplie a base de incidência dosimpostos e reduza as alíquotas dostributos, com a ressalva de que issonão diminua a arrecadação. O mi-nistro prometeu também combatera sonegação fiscal.

FEDERALISMO FISCAL

Malan pretende mudar o relaciona-mento da União com os estados emunicípios, principalmente, no que

diz respeito às relações financeiras.

BANCOS ESTADUAIS

O ministro da Fazenda quer discu-tir com os novos governadores osaneamento dos bancos estaduais.Ele informou que já teve conversas"encorajadoras"

sobre o assuntocom alguns governadores.

PRIVATIZAÇÃO

A privatização, segundo o ministro,será ampliada, mas os recursosoriundos do programa não serãoutilizados para financiar gastos cor-rentes do governo e, sim, parareduzir a dívida pública. Para ele, a

privatização das estatais deve ren-der o suficiente para liberar o setor

público para financiar despesascom saúde e educação.

REDUÇÃO DO CUSTOBRASIL

O novo ministro quer promoveruma ação conjunta de vários minis-térios no sentido de desburocratizara economia, permitindo a redução,

por exemplo, dos custos portuários,administrativos e de capital das em-

presas.

Empresários

prevêem em 95

inflação de 20%BRASÍLIA — Os empresários

não esperam mudanças na políticaeconômica neste início do governoFernando Henrique e defendem

que a prioridade da nova equipeeconômica deve ser o ajuste dascontas públicas. Ontem, durante a

posse do ministro da Fazenda Pe-dro Malan, no auditório do BancoCentral, os empresários deixaramclaro que estão otimistas com oPlano Real. A prova mais evidente

disso é a previsão de inflação de20% a 30% para este ano. Aapreensão maior é com o equilíbrioorçamentário para este ano. Os em-

presários, aliás, só esperam mudan-

ças na área cambial quando o Or-

çamento do governo estiver equili-brado.

"A prioridade é o Orçamento e a

revisão do sistema tributário", afir-

mou o presidente da White Mar-

tins, Félix de Bulhões. "Ao

contra-

rio de alguns de meus colegas, acho

que a questão do câmbio é secun-

daria e acho pouco provável que o

câmbio encoste na paridade de um:

real para um dólar tão cedo", disse

Bulhões, que está trabalhando com

estimativa de 20% de inflação paraeste ano.

. O presidente do Conselho deAdministração da Mesbla, Andréde Botton, é outro que se mostraotimista com o novo governo."Não

acredito em correção dosconceitos básicos do plano". Andréde Botton acredita, no entanto, quealgumas reformas só poderão serfeitas com gradualismo,

"à brasilei-

ra", como ele mesmo define. "A

estabilidade do funcionalismo, queacho importante, não deve ser con-

seguida agora". De Botton disse

que sua empresa está trabalhando

com inflação entre 20% e 30% paraeste ano.

Na pág. 2, Gustavo Franco fala do câmbio no novo governo e na 3, a posse de José Serra

Reajuste de 26%

ao funcionalismo

preocupa equipe

SÉRGIO LEO

BRASÍLIA — As políticas mo-netária e cambial, que dominaramas conversas da equipe econômicanos últimos seis meses, darão lu-

gar ao ajuste fiscal nesses primei-ros dias de governo. O primeiroproblema já em discussão pelanova equipe econômica é o rea-

juste de quase 26% a ser concedi-do nos salários do funcionalismo.O assunto já foi abordado nasconversas informais da equipecom técnicos do FMI porqueacrescenta ao déficit potencial doOrçamento, de USS 10 bilhões,mais R$ 7 bilhões, aproximada-mente.

A ênfase no ajuste fiscal coin-cide com a chegada de José Serraà equipe econômica, com a tarefade tratar exatamente desse pro-blema. A dura contenção de gas-tos públicos, para alguns dos as-sessores do ministro do Planeja-mento, têm, principalmente, a

função de agir sobre as expectati-

vas dos chamados agentes econô-

micos: só com a manutenção da

estabilidade e a redução das taxas

de juros dos títulos públicos —

obtida à medida em que cresce a

credibilidade do governo — será

possível alcançar um controle sus-

tentável do déficit, acredita a

equipe de Serra.

A questão fiscal concentraatenções de economistas até re-centemente críticos da políticacambial do governo. O ex-diretordo Banco Central, André LaraResende, cumprimentado comefusividade pelos integrantes do

governo nos festejos de posse deFernando Henrique e seus minis-tros, é um deles: "eu

defendia afixação do câmbio, como forma

de dar maior credibilidade ao pro-

grama. Mas ele está indo muito

bem nesse ponto".

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JORNAL DO BRASIL a 3 DE JANEIRO DE 1995 NEGÓCIOS & FINANÇAS

Governo não fixa bandas cambiais¦ Gustavo Franco enuncia os princípios da ação do governo na área monetária e fiscal

CRISTINA ALVES E

SÉRGIO LEO

BRASÍLIA — 0 governo não vai

fixar formalmente as cotações mini-

ma e máxima com que vem traba-lhando para o câmbio, afirmou on-

tem o diretor da Área Internacionaldo Banco Central, Gustavo Franco.

A explicitação das bandas de câm-

bio, defendida por economistas, po-deria amarrar o governo e criar ex-

pectativas prejudiciais ao Plano

Real, diz o diretor do BC. "Não

vejo vantagem em oficializar o quetodos já sabem informalmente queexiste", comentou.

Gustavo Franco explicou ao

JORNAL DO BRASIL o que o

ministro da Fazenda, Pedro Malan,

quis dizer em seu discurso de posse,ao anunciar que pretende procurarum novo regime monetário e cam-

bial, "mais adequado a uma econo-

mia estabilizada". O governo pre-tende consolidar a legislação sobre

câmbio, que tem normas das déca-

das de 30 e 50 vigorando até hoje."Em matéria de câmbio o que há é

uma colcha de retalhos, que precisade uma harmonização", comenta

Franco.

É de 1932, por exemplo, a nor-

ma que obriga os exportadores avenderem seus dólares ao Banco

Central. Essa é uma regra que não

deve mudar, porém. "Sem discutir

se aprovo ou não a idéia — e não

aprovo — a questão é saber se essa

medida teria algum efeito. Quem

preferiria aplicar em dólares a taxas

internacionais se pode investir em

aplicações com as altas taxas de

juros internas?", pergunta o diretor

do BC. Ele argumentou que a maior

prova desse desinteresse foram os

fundos em moeda estrangeira, quenão tiveram sucesso e hoje movi-

mentam apenas algumas dezenas de

milhões dè dólares.

Antes de definir alguma mudan-

ça cambial, é indispensável fazer o

ajuste fiscal e algumas alterações na

política monetária, afirmou. O ra-

ciocínio de Gustavo Franco é que amudança da política monetária, re-duzindo a participação do BC nodia a dia das instituições financei-ras, será feita gradualmente. Uindos passos mais importantes, se-

gundo ele, será reduzir os juros in-ternos: enquanto houver grande di-ferença entre os juros no país e noexterior — aqui, as taxas estão emtorno de 60% ao ano enquanto láfora não passam de 15% —, osinvestidores estrangeiros continua-rão sua corrida ao mercado brasi-leiro, prejudicando o controle docâmbio.

"Optamos por fazer um pouco

de cada coisa: um pouco de aprecia-

ção (valorização) da taxa de câm-

bio, um pouco de restrição à entra-da de capital estrangeiro e um pou-co de facilidade para a saída de

dinheiro", complementa Franco,

lembrando que o Brasil não preten-de adotar medidas mais radicais,

Febraban defende "flexibilização

como fez a Argentina com o câmbiofixo ou o México com um controletardio da entrada de dólares.

No entanto, um dos regimescambiais que a equipe econômicabrasileira vem acompanhando de

perto é o chileno. Lá, se adotou umsistema de bandas de câmbio em

que é definido apenas um pontomédio entre o preço de compra e ode venda. Este anúncio é feito men-salmente e o governo anuncia umavariação entre 5% e 10% para cimae para baixo, os preços de compra ede venda da moeda.

Franco está seguro de que o Mé-xico de hoje não é o Brasil de ama-nhã como muitos querem fazer crer."O

problema do México foi queeles decidiram financiar o seu déficit

com o dinheiro externo e ficaram

com um déficit em conta-corrente

(balança comercial e serviços) de¦ 10% do PIB. É uma loucura", diz o

diretor do BC.

. BRASÍLIA — O presidente da

Federação Brasileira das Associa-

ções de Bancos (Febraban), Mau-

rício Schulman, defendeu ontem a

flexibilização do câmbio. Segun-

do ele, "a história tem mostrado

que a política de bandas tem vida

definida. Esse sistema não podedurar para sempre", afirmou de-

pois de assistir a posse do novo

ministro da Fazenda, Pedro Ma-

lan, no prédio do BC.

Schulman fez, porém, uma res-

salva: a flexibilização só poderáser feita quando

"o governo con-

seguir um equilíbrio fiscal dura-

douro"v Do contrário, sustenta,

haveria prejuízo para a política de

juros e para o equilíbrio da infla-

ção. A crise financeira no México,

que teve que desvalorizar o pesoem mais de 50%, também fez par-te das conversas ontem entre os

banqueiros.

Para o economista André Lara

Rezende, do banco Matrix, de

São Paulo, a crise mexicana "foi

um sinal" de que o governo brasi-

leiro deve se empenhar em fazer"os ajustes estruturais necessá-

rios". "No

México, não se conse-

guiu fazer uma reforma fiscal pro-

funda, que sanasse o déficit orça-

mentário. No Brasil, estamos per-

to de conseguir isso", afirmou.

Sobre as medidas adotadas pe-lo México para conter a evasão de

divisas — em uma semana, o país

perdeu cerca de USS 10 bilhões

em reservas —, Rezende disse que"o

governo foi precipitado".—Não havia necessidade dessa

desvalorização maciça da moe-

da." Ainda segundo ele, o Brasil

não deve se assustar com a situa-

ção mexicana e alterar rápida-

mente a política cambial em vi-

gor. "O

México não é igual ao

Brasil. Lá, a transição política

ainda não está definida. E no

campo econômico, o país não fez

os ajustes necessários. O Brasil

está num estágio à frente."

Compulsório — Com a pos-se do novo ministro da Fazenda,

cresceu a expectativa dos ban-

queiros em relação à xedução ou,

mesmo, eliminação do compulsó-

rio sobre os depósitos à vista e a

prazo. Para os banqueiros presen-tes ontem ao BC — entres eles, o

presidente do Bradesco, Lázaro

de Mello Brandão, e do Econômi-

co, Ângelo Calmon de Sá —, o

compulsório "cumpriu

sua tare-

fa", ao evitar uma explosão de

consumo. O problema, segundo

eles, é que não haveria mais razão

técnica para mantê-lo.

^V^Hl^lr

) embratel Vitória do Talento Brasileiro.

INDICADORES INTERNACIONAIS

BOLSAS

VariaçãoRacordabaixa

ordadtf ('a um si*

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Londres *FTSE «OO} fet.&âo 3 520,30 2 87Í.60

Frankfurt(DAX-30).~ ND. 2 271.11 VSSO.íS

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Fonte: Rauter. • Meio-dia

MOEDAS PETRÓLEO

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Marco N.D. ' I.Stt

Franco Feriado 5,333

Franco suíço N.D. 1,308"libra Feriado M»"

Ura Feriado 1.620,100

Dólar canadense N.D. 1.405'Fiorim' "7, I'IImZIZj-7?*'

Coroa sueca N.D. 7,465"'Escudo' NO 158.900

"PÜMÍ ÍLD.' í'ãfÍ';S0O

Real' 0,845 0847

Poso argentino

Peso uruguaio

Fonte: UP - Londres

0,998••¦•—•••

0,999

. ip.'. :

IPIj^SK Ontem [

Anterior, l

\ '"^^ZZZZZZ3KZ.«Lj^à..

I:>... ' ».Fonte: EFE — óíeo cru tipo brent para ?

pronta-ontrega (Londres).i_£_^_^_j_^_^___£_j_vj_^:

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ti- Nova Iorque

ti Londres

Paris

| Zurique

f| Hong Kong

Fonte: UPI :¦/ i.

COMMODITIES

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ti. Cacau N.D. 1.280,00

Si: Sucodolaranja N.D. N.D.

Sojaemgrão' N.D. N.D.

Fonlei UPI — Nova Iorque. (') UPI — Chicago/contavos do dólar por bushol.

? Devido ao feriado de inicio de Nas demais praças, o volume de itegói-

ano, estendido ao dia de ontem, os cios foi insuficiente para apuração de

principais mercados financeiros inter- índices e cotações de moedas e çom,rnacionais, permaneceram fechados, modities. \

—TSBtBF^BiãrT lourol | IBV |¦d Comercial bd Paralelo mmmi hpari mm

(Em R$) (Em R$) (Em R$) (Em ponto»)

29/12 30*12 02,01 ^^IMjàOI

m^V^jM ^J^JMÇjOI

yyi indicadores"

IPC-r %Setembro 1,51Outubro 1.86Novembro 3,27Dezembro 2,19Acumulado no ano... 22,07

IGPM/FGV %Setembro 1,75Outubro 1,82Novembro 2,85Dezembro 0,84Acumulado no ano... 1246.62Em 12 meses 1246.62

INPC/IBGE

FIPE/IPCAgosto...SetembroOutubroNovembroAcumulado/anoEm 12 meses

INDICADORES

Fonte: Andima/Casas de Câmbio

BTN 02.01UPC (4'trimestre)....UPF (janeiro)Ufir (janeiro)N°lnd.lGPMdezembro

RS0.683CRS8.93RS 7,52

RS 0.6767

Acumulado no ano... 912.11Em 12 meses 1.293,98

DIEESE/ICV %

Agosto 266Setembro 0,96Outubro 3,5)Novembro 3.01Acumulado/ano 1.055,86Em 12 meses 1.480,64

IBA/CNBV ndl-SENNDER Acumulado de15 08.91 a 01.01.95... 10.779,891418• Atualizado pola TR."

Base Dezembro 92 = 100.

Outubro dia 01.10 2.9513%

Novembrodia01.11. 3,0679%

Dezembro dia 01.12. 3,4356%

Janeiro dia 01.01 3,3875%

Dia 03.01 3,2319%

Fator de

Correção

Residencial

IPCA Novembro Dezembro

Anual 18,0556 13,6936

IGP IGPM

Dezembro Janeiro

Anual 15,1707 12,4662

2,8731%

2.6638%

B_a_3___3TR dia 01.12 a 0101

TR dia 02.12 a 02.01

Setembro

Oulubro

Novombro....

TR dia 03.12 a 03.01 2,7183% Dezembro....

RS 7000

RS 70,00

RS 70,90

RS 70,00

Agosto 4,4606 4.7108

Setembro 2,3573 2.6025

Oulubro 2,6463 2,8922

Novembro 3.0745 3,32.14

Dezembro 3,4649 3,71 tt

SEGURO/TAXA DE JUROS PRO RATA DIA DA TR'

Contratos até 30.06.94

(antigo IDTR)

dia 03.01

Contratos a partir do 01.07.94 (FatorAcumulado de Juros - TR/FAJ - TR)

dia 03.01 1,19717512

• Fator Diário para Aplicação de Juros (TR) nos Contratos de Seguros

BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS

Volume Geral

Ouro

Itrdiro

Cale

ti-1"!''"' "..

'"oi

Contratos j Números dt j Contratos I Volume I Participação Iem aberto | negócios | negociados li (RS) [ (%) j

792908 Ü8 \ titii^ti'- l;l< SM ?'.ll Jtiti... \'ZZZ1?3KZZ.—

".'.'. "...ZZ.'....'.'. i3 '.A201'. f?q^íiiws. 0.54 :esTtijr"

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Ouro/disponívelValor do contrato: 260g. Cotações a_i reais por (pama

Veto. j

Contr. I Negócios! Abert. I Mínimo Máximo Últ. Oscilação

Ouro/Mercado de opções sobre disponívelValor do contraio: 2500. Cotações em raats por grama

ti .Veto. j

Exerc. I: Contr. I Neg. [ Abart. I: Mínimo I Máximo |

Últ.

:íí: Jal4 19000 400 0 100 0 100 0.100 0 11

Mercado Futuro/ÍndiceValor do contrato: R$0,20 p/pontos

Veto. I Contr. I Negócios I

ÇoteçSa» em números*» pontos»

Abert. I Mínimo I Máximo I Último I

Mercado Futuro/Café CambialValor do contrato: 100 sacas da 60 kg, líq. Cotações am pontos da índice pi saca

Mercado de Opções/Café CambialValor do contrato: 100 sacas de 60 kg líq. Cotações em pontos/por saca da 60kglfc|.

Mercado Futuro/CâmbioDólar - Vetor do contrato: US) 10.000 Cotações em feeis por dólar

Mercado Futuro/Dl • Depósito Interfinanceiro de 1 diaValor<»o contrato: R$ $0.000 Cotações em pontos da P.U.

CONTRIBUIÇÕES AO INSS Competência de dezembro S l TAXAS ANDIMA

I Autônomos, Empresários e Facultativos

Número mínimo dameses de permanência

em cada classe

Saláriobase

RS

Até 12

Mais de 12 atú 24

Mais de 24 até 36

Mais de 36 até 48

Mais de 48 até 72

Mais do 72 até 108

Mais do 108 alé 144

Mais de 144 até 204

Mais de 204 até 264

Mais do 264

70,00

116.57

174,86

233.14

291.43

349,72

408.00

466,29

524.57

582,86

10.00

10.00

10.00

20.00

20.00

20.00

20.00

20.00

20.00

20.00

7,00

11,66

17.49

46,63

58,29

69,94

81.60

93,26

104,91

116,57

Assalariados, Domésticos e Trabalhadores Avulsos j

Salário de contribuição (H$)Alíquota (%)para fins de

recolhimento «o INSS

Alíquota (%): para determinação da: base de cálculo do IBPF

até 174,86

do 174,87 até 291,43de 291.44 até 582,86

8,77

9.77

8.009,00

10,00

Obs: Percentuais incidentes de forma não cumulativa.Contribuição do empregador doméstico: 12% do salário pago, respeitando o teto acima.As. contribuições da empresa, inclusive a rural, não estão sujeitas a limile de incidência

Prazos para pagamento: ató 02/02 sem correção: a partir do dia 02/01 acrescida de juros e multa.- Autftnomo», Domésticos, Empresários a Facultativos: não tem correção alé o dia 15/02. A partir dai,

acrescida de juros e multa.

RENDIMENTOS DA POUPANÇA

Mês de Janeiro...3.3875...3.1771...3.2319...3.3637....3,5560....3.1463....3.0596....2.9058

....2,6536

....2,7573

....2,8490

....2.9910

....2,8508

....2.5673

....2,4753

....2.5047

....2,6012

....2.7299 ;

....2.7482 i

....2.8212 i

....2.6923 :

....2,5515 ;

....2,6285 ;

....2,7310 I

....2.9181 :

IMPOSTOS, TAXAS E ÍNDICES

Julho | Agosto | Setembro | Outubro j; Novembro | Dezembro j i

.Uferj..,.Ülinit

UPF

14.70

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15.27

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2800

1581'"."23.45,

„"58 00

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16.97''l'9'3'f

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0.6308 0.6428

IMPOSTO DE RENDA

IR na Fonte (Janeiro)

Baaa de cálculo (RS) Parcela a deduzir (RS)

Parcela.a dedüf >r iPS)

Alíquota %

...Basedeeilculo.iRS)

..'•¦;<>õ.-6 70 "Mii ; """

D 1 b -o

n in' ZtitiZtititititiZZZZZZZZZ".

Del •• 13.180 60 "... "". ti.

...*c<™.<i?..}?.™°.w..titititititititititititititititititititititiZZItilDeduções

a) RS 67.67 por cada dependente (sem limite), b) Faixa adicionalpensionistas e transferidos para a reserva remunerada com msPrevidenciána. d) Pensão alimentícia, e) Aposentados com mais <rcnd.rr oultraot a RS 1 35.1.40

6"6 70 J5.0.

...95.7.53 266.J650,e0 350.

Jo RS 676,70 para aposentados.is de 65 anos c) Contribuiçãoo 65 anos, só pagarão IR se o

Fonto: Secretaria de Receita Federa

i

;i Taxas médias de: Financiamentoj (por um dia útil)

Taxaoveri Rent. I Rent. I Rent. Prol:

: (%a.m.) ;: dla.(%) \\ sem.(%) |í môs(%) || môs(%) |

Títulos Públicos Federais 4,60 0,15 0,15 0,15 3,<3..

HOT MONEY 5,88 0,20 0,20 0,20 4,40...Dl-Ower "" 4,66 0,16 ..0,16 0,16 M...LFTE 5,50 0,18 0,18 0,18 4,11

I Mercado Futuro

| de Dl (3): Rent.I dia.(%)

=. ST 96.766.31 ,«

...ss. sas li,A partir de 17/10/91. a Circular ri. 2063 do Uanco Ccntial. permite a reataçáo de opciaçôes

juridicas não financeiras apunjs com Mulo> jiiitílicos <te 30 d'.n

Preço RS

M_.

compiomissadas c

m...m pessoas físicas õ

Indicadores'¦ TR

28/12! TR 29/12

i TR»/12Poupança 03/01Poupança 04/01

.....UFIR mensal 01/01

\ a CÂMBIO! USS Comercial (2)

compravenda

; US» Flutuante (2)compravenda

; USSParalelo-RJd)compravenda

: USS BM&F-Comercial (3) (OO)fevereiro/95marco/95

ü abril/95

\ USSBM&F-Flutuante(3)(CO)feyereiro/95

lAÇÓES

I ISENN (4): IBVRJ(4)! IBOVESPA (5)

IBOVESPA Fut fovErcrro/95 (3) ..

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Índice

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44.696

Preço RS/Grama10,52010,520

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Fonte: (lj ANDIMA; (2) Banco Central; (3) BM&F; (4) BVRJ; (5) BOVESPA

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dia(%) sem(%) mês(%) mês(%)-0,67 0,67 -0,67

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dia(%) sem(%) mês(%) Onça•0,19 -0,19 -0,19-0.19 -0,19 -0,19

CAMBIO TURISMO

(R* - lingote por gramas)

Compra(RÍ)

Venda

(H$)

Dólar

Escudo

Franco Suiço

Franco Francês

Iene

Libra

_.Ura....__,

M.ircoAlcmáo

Peseta

Fonte: Banco do Brasil

0,83 0.87

0.005059 0.005590

0,615145 0,679735

0,150509 0,166312

0.008076 0.008924

1,259372 1,391606

0.000495 0,000547

0,519500 0,574047

0,006100 0^006740

Bozano

Simonsen (lOOOg)

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Compra Venda h

Cindam (250g) 10,51 10,52 f

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Iembratel Vitória do Talento Brasileiro. NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL a 3 DE JANEIRO DE !995

Rumos traçados

s ministros da Fazenda, Pedro Malan, e do Planeja-vy mento, José Serra, não tinham surpresas no bolso do coleteao fazerem seus discursos de posse. Mas é bom prestar atençãono que disseram: Serra acenou com um Orçamento justíssimo,sem gastos além das receitas. Tanto ele quanto Malan criti-caram os bancos estaduais e o ministro da Fazenda avisou

í^rgue vai cuidar, pessoalmente, dos seis bancos federais, ajus-"'tando-os a um cenário de baixa inflação. Quanto aos esta-

duais, Malan lembrou que já tinha conversado com seus di-rigentes para que se adaptassem à nova realidade. Serra foimais duro: os bancos estaduais funcionam como fontes deemissão de moeda, comprometendo a política monetária.

Com a intervenção no Baneij e Banespa, e a firme dispo-_ sição do presidente do Banco Central, Pérsio Árida, de não£ deixar que novos rombos sangrem os cofres da União, é bom que"

seus gestores entrem na linha. Se é que ainda há tempo para isso.Afinal, foi dada a largada para a privatização das instituiçõesfinanceiras oficiais.

?Privatização é outro tema que Malan e Serra mostraram haver

diferença entre o que parte da equipe pensava há meses e oque eles pretendem fazer. O dinheiro de venda de estatais não será

:mesmo usado para cobrir gastos correntes. É aquilo que o profes-sor Mário Henrique Simonsen compara à venda de um apartamen-to para fazer uma viagem de turismo. O ministro da Fazenda

^deixou bem claro que a privatização ganha fôlego neste go-'inverno. E Serra anuncia que as principais empresas do setor elétrico

devem ser vendidas ainda no primeiro semestre.O que Malan deixa claro é o uso dos recursos das vendas de

estatais na redução da dívida interna e em programas de educaçãoe saúde.

INFORME ECONÔMICO

MÍRIAM LAGE

'Kick offEstá marcada para hoje

reunião, no Banco Central, pa-ra começar a tocar a privatiza-ção do Banco Meridional.

O encontro será comanda-do pela diretora de desestatiza-ção do BNDES, Elena Lan-dau, que no início da noite deontem estava muito feliz. Ecom razão: privatização foi te-

- ma de discurso de pelo menoscinco ministros.

: Bandeira branca"Somos inimigos há 50

anos, mas hoje, meus parabéns.Brilhante!". Junto com umabraço que quase tira do chão

,o presidente do Banco Central,TÍíérsio Árida, o cumprimento

veio do economista Paulo Gue-des, ferrenho crítico dos planos

.de estabilização tentados no:-Brasil. Guedes acha que as in-

tervenções no Baneij e no Ba-nespa foram o ato mais corajo-so que a equipe poderia tomarpara inaugurar sua nova ges-tão. "Estancaram um vaza-

SÇmento crônico de recursos e-inauguraram um novo regimemonetário", diz Guedes.

Jogo feitoAo cumprimento de Paulo

Guedes, Pérsio Árida, sem es-conder a satisfação, comentou:"Foi bom, não é? A hora eraessa." Mas se novos bancosestão na mira para tiro do mes-mo calibre, ele esconde a arma.Mas garante:

"É esse o jogoque vamos jogar."

Sem sustoO presidente da Febraban,

Maurício Schulman, avisava on-tem que os bancos privados de-vem, muito em breve, voltar aemprestar recursos para o Ba-nerj e para o Banespa.

Também, agora, é o típicoempréstimo de risco zero.

Endereço erradoO prefeito de São Paulo, Pau-

lo Maluf, ensaiou, com o presi-dente do BNDES, Edmar Ba-cha, um lobby para os exporta-dores: que eles possam venderseus dólares para outras institui-ções, além do BC.

Bacha, diplomático, apenasrespondeu que estudaria o as-sunto. Se Maluf tivesse feito aproposta a Gustavo Franco, di-retor da área externa do BC,talvez tivesse recebido uma res-posta mais direta. Se há umaliberdade que o BC não preten-de dar, é essa.

AfinaçãoAna Maria Peliano, que se-

rá a secretária-executiva do Pro-grama Comunidade Solidária,quer trabalhar afinada com aárea de preços do governo.

Ela aproveitou as festivida-des de Brasília para marcar en-contro ainda esta semana comMilton Dallari, secretário deacompanhamento econômico doMinistério da Fazenda.

Mão de ferroPresente à posse de Pedro

Malan como ministro da Fa-zenda, no auditório do BC, opresidente do Opportunity Ca-pitai Partners, Daniel Dantas,olha o futuro com otimismo."Os caminhos estão escolhi-dos e corretos, aceitos e enten-didos pela sociedade. O cuida-do que se deve ter é na gerênciado plano, o que exige vigilân-cia permanente e jogo de cintu-ra para corrigir rumos. Mas aeconomia não poderia estar emmelhores mãos", diz.

Tapa-buracoO governo já sabe o que fazer

para desconstitucionalizar a re-gulamentação de impostos semcriar um buraco negro na legis-laçào tributária. O projeto dereforma da Constituição prevêque o atual capítulo do sistematributário continua valendo en-quanto o Congresso não apro-var um novo.

Questão geográficaMesmo preocupado còm a

questão fiscal, o economistaAndré Lara Rezende, ao seencontrar com o presidente doBNDES, Edmar Bacha, noItamarati, foi logo avisando:"Estou animadíssimo."

E Bacha, esbanjando bomhumor: "É

porque você estáem São Paulo, fora da zona detiro. Para quem tem que estarem Brasília..."

Mordida maiorDesde o dia Io, o ICMS dos

automóveis não é mais de12%. Sem a prorrogação doacordo do Confaz. a alíquotasubirá 1,5 ponto percentualpor mês até atingir 18%. Aexceção fica com São Paulo,onde o ex-governador Fleuryconseguiu que a AssembléiaLegislativa aprovasse projetomantendo a alíquota em 12%.

Com isso, os automóveiscustarão mais caro. Cada pon-to percentual de ICMS repre-senta, em média, 1,5 pontopercentual de reajuste.

PELO MERCADO

Quando apresentou ontemformalmente seu secretário-exe-cutivo, o ministro da Fazenda,Pedro Malan, disse, bem-humo-rado: "Gostaria de lembrar quenão há nepotismo nenhum emter um Pedro e um Parente noministério."

Malan aceitou o convite da As-sociação Comercial do Rio paraabrir a série de 1995 do Almo-

ço Mensal do Empresário. Viráno próximo dia 13.

Foi a Esso — e não a Shellque completou cinco anos conse-cutivos sem acidentes com afas-tamento do trabalho.

O presidente da CNI, MárioAmato, embarca hoje para o Ja-pão levando a publicação DoingBusiness with Brazil, um perfil dopais e suas políticas de comércio einvestimento.

José Serra defende austeridade

¦ Ministro do Planejamento quer urgência nas privatizações e contenção dos gastosBrasília — Josemar GonçalvesBRASÍLIA — O ministro do

Planejamento José Serra tomouposse com um discurso forte, de-fendendo a urgência de acelerar asprivatizações e de cortar os gastospúblicos. Em sua primeira entre-vista como ministro, Serra anun-ciou que pretende usar os recursosda privatização para pagar a dívi-da pública e acrescentou que asprincipais empresas do setor elé-tricô deverão ser privatizadas ain-da neste semestre. Serra mostrou-se confiante também no setor detelecomunicações.

José Serra defendeu a rápidaregulamentação dos serviços pú-blicos. "Vamos precisar de umaregulamentação para quando es-sas empresas, como as do setorelétrico, estiverem nas mãos dosetor privado para que elas nãodeixem de atender aos interessesdo setor público. Enfim, uma le-gislação como tem no mundo to-do", completou o ministro.

Além disso, José Serra garanteestar preocupado com o buraco deUS$ 10 bilhões nas contas públi-cas estimado para este ano. "O

governo não pode se dar ao luxode gastar o que não tem." Por issoo ministro Serra entende que oideal é que os cortes de gastossejam feitos assim que o Orça-mento chegar às mãos do presi-dente Fernando Henrique. "Sóem último caso fará o controledas despesas na boca do caixa",

disse Serra, que condenou tam-bém o uso de recursos da privati-zação para cobrir o déficit esteano. De novo, ele garantiu queisso só será feito em último caso.

Em janeiro, o Orçamento de-verá ser redefinido. Já está decidi-do que os R$ 3 bilhões em despe-sas previstas no Orçamento de1994 e que ainda não foram con-tratadas até agora — os restos apagar — serão cancelados.

José Serra deixou claro que oobjetivo de sua gestão e de toda aequipe econômica é o da estabili-dade econômica. E, para isso, serápreciso garantir a manutenção daabertura comercial, o enxugamen-to da atividade do Estado, as pri-vatizações e a reforma do sistematributário. José Serra destacoutambém que o planejamento es-tratégico será fundamental para ogoverno e que as prioridades des-se planejamento serão definidasdiretamente pelo presidente Fer-nando Henrique e pelo CongressoNacional.

O ministro José Serra aprovei-tou o discurso de posse para con-denar a ação dos bancos esta-duais, que funcionam como fon-tes de emissão de moeda, o quecompromete a execução da políti-ca monetária. Serra sugeriu tam-bém reformas que garantam atransferência de encargos entre es-tados e municípios.

OSftRlNCiPJUSPESAFIOS

Preços — "A consolidação daestabilidade de preços será o norteda minha atuação no Ministériodo Planejamento e da equipe eco-nômica".

Orçamento — Serão necessá-rios cortes para equilibrar o Orça-mento do ano que vem. "O

gover-no não pode se dar ao luxo degastar o que não tem".

Estados e municípios — A re-partição de encargos deverá serrevista, porque é incompatívelcom a distribuição de receitas fei-ta pela Constituição de 1988.

Câmbio — Deverá ser compa-tível com a abertura econômica ecom a estabilização dos preços.

Privatização — Será acelerada,mas seus recursos deverão serusados só para -abater dívida pú-blica. Para outras despesas, só emcaráter emergencial.

Regulamentação — Os serviçosque forem privatizados, como ele-tricidade e telecomunicações, ne-cessitarão de uma legislação queassegure o atendimento.

Política monetária e juros —Deverão ser ajustados. O controleda política monetária é dificulta-do pelos bancos estaduais, quefuncionam como emissores de di-nheiro.

Comércio exterior — Serãoadotadas medidas que defendama economia nacional de práticasdesleais de comércio.

Reforma tributária — O siste-ma tributário tornou-se inade-quado, pois foi montado parauma economia fechada.

Estado — Sua interferência naeconomia deverá ser reduzida, oque exigirá a busca de novos pa-drões, não inflacionários, de fi-nanciamento à produção.

Guru do governo pede

privatização cautelosa

SÉRGIO LEOBRASÍLIA — O economista Al-

bert Hirschman, professur de Ciên-cias Sociais do Instituto para Estu-dos Avançados da Universidade dePrinceton - ao qual já pertenceramos físicos Einstein e Oppenheimer -preferido das correntes heierodo-xas, foi uma das estrelas na possedo ministro do Planejamento, JoséSerra. Amigo de Serra, do ministroda Fazenda, Pedro Malan, e do pre-sidente Fernando Henrique Cardo-so, Hirschman é conhecido por suacapacidade de ligar economia à po-litica, à sociologia, à antropologia efilosofia.Ontem, em sua posse, Serra se disse

emocionado por poder citar Hirsch-man em sua presença:"Aprendicom ele que é necessário ampliar oslimites daquilo que é possível", dis-cursou, puxando palmas para omestre.

Hirschman afirma que sua prin-cipal contribuição intelectual a seusalunos, como José Serra, é seu mé-todo de investigação intelectual. "O

que ensino é que aprender a duvidaré mais importante que aprenderversões estabelecidas".

Sempre afirmando que não sesente à vontade para analisar a si-tuação brasileira, ele pediu cauteladiante da privatização:

"há setoresem que nem sempre é recomendávela venda ao setor privado".

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Beni Veras passa o Ministério do Planejamento ao sucessor José Serra

Diferenças desde a posse

¦ Os estilos

das 'estrelas'

do MinistérioCRISTINA ALVES

BRASÍLIA — Todo mundo sa-

be que as duas maiores estre-Ias do ministério do governo Fer-nando Henrique — Pedro Malan cJosé Serra — têm personalidadesmuito diferentes. O que ninguém es-perava é que isso ficasse tão evidentenas cerimônias de transmissão decargo. A posse de Pedro Malan foirealizada às llh no auditório doBanco Central, lotado de funciona-rios do governo, empresários, ban-queiros, lobistas e políticos. A ceri-mônia começou com meia hora deatraso c foi formal, com espaçosreservados para os convidados e pa-

ra a imprensa. Na mesa, estavamtodos os principais colaboradoresdo novo ministro. Não faltou segu-rança. Muitos deles, com identifica-ção do BC, foram responsáveis porgarantir até um cordão de isolamen-to entre os jornalistas e os convida-dos Malan saiu sem falar com osrepórteres.

Às 15h, no Ministério do Plane-jamento, foi a posse de José Serra.Também com meia de hora de atra-so, a trasmissão do cargo reuniuapenas numa mesa o ministro BeniVeras, que deixava o posto, e opróprio Serra. Os colaboradores donovo ministro ficaram espalhadospelo auditório lotado e sem refrige-ração. Quando acabou de receberos cumprimentos, Serra, de bomhumor, conversou com dezenas dejornalistas.

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<®> CASA DA MOEDA DO BRASILA/BUSKA/urn*otmrootm\

TOMADAS DE PREÇOSA Casa da Moeda do Brasil comunica que fará realizar asTomadas de Preços abaixo relacionadas.Os Editais encontram-se afixados no quadro de avisos dodepartamento de administração de recursos materiais —- DE-PAD. onde poderão ser lidos na íntegra e obtidos na seção decompras — SECP. na Rua René Bittencourt. 371 — DistritoIndustrial de Santa Cruz ou no escritório da CMB na Rua Setede Setembro, 111 — 10o andar — Centro — Rio de Janeiro, apartir de 03/01/95, no horário das 08:00 às 15:00 horas,atentando-se para o prazo estabelecido no parágrafo 2o. doart. 22. da lei n° 8.666/93. de 21 /06/93.A entrega dos anexos dos editais será feita mediante recolhimen-to de R$ 2.00 (dois reais), nos endereços supramencionados.TP n° 941940 — Serviço de Transporte de Encomenda FOBEncerramento — 19/01 /95 às 10:00 horasTP n° 941802 — Aquisição e Instalação de 03 (três) Transfor-madores de potencial de 138 KV.Encerramento — 20/01/95 às 10:00 horas

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Rio de Janeiro - R)

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JORNAL DO BRASIL a 3 DE JANEIRO DE 1995 NEGÓCIOS & FINANÇAS Vitória do Talento Brasileira

México descarta fuga de capitais estrangeiro!

¦ Ministro Gurria diz que país continua oferecendo boas possibilidades de retorno para investimentos e que a crise já está controlada

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Gurria: crise controlada

BRASÍLIA — O ministro das Re-lações Exteriores do México, Jo-se Gurria, descartou ontem a fugaem massa de investidores estrangei-ros, devido à crise financeira e cam-biaí no país.

"O administrador deum fundo estrangeiro investe seudinheiro onde ele vê oportunidadesde ganhos. E meu país continuaoferecendo essa oportunidade",afirmou, pouco antes de retornarao México. Gurria, que acompa-nhou as cerimônias de posse dopresidente Fernando Henrique

Cardoso, minimizou o impacto dacrise:

"Nosso governo já tomou asmedidas necessárias para reduzir o"déficit

em conta corrente e evitarreflexos para a inflação", disse.Apontado como modelo de estabi-lizaçào entre os países da AméricaLatina, o México passou na semana

-passada por uma de suas piores"crises econômicas. Em menos de

três dias, perdeu cerca de US$ 10bilhões em reservas internacionais.

Como medida extrema, desvalori-zou o peso, a moeda nacional, emmais de 50%.

Apesar do otimismo, o chancelermexicano admitiu que a políticaadotada até então pelo país manti-nha "certa vulnerabilidade em rela-ção ao capital de curto prazo"—que tem sustentado o crescimen-to de negócios nas bolsas de valoresdos países latinos. A isso, ele acres-centa outra constatação: "1994 foimuito difícil para o país, principal-

mente se se levar em conta os inci-dentes no período eleitoral".

Nafta—O ano, porém, não foide todo ruim para os mexicanos.Com a entrada em vigor do Nafta,o acordo comercial que congregaainda Estados Unidos e Canadá, oMéxico viu seu saldo comercial re-gistrar níveis recordes. SegundoGurria, o comércio com os EUAcresceu 20%. Com os canadenses, oaumento foi ainda maior—de qua-se 40%. "Estes resultados ultrapas-saram as expectativas de que o cres-

cimento seria gradual", afirmou ochanceler.

. Gurria afirmou que o próximo.objetivo do México é melhorar suas'relações comerciais com o Brasil:,Até agora, a balança tem pendido'preferencialmente para os brasilei-^ros. Neste ano, o México deve.çx-'.portar cerca de USS 400 milhões.;em mercadorias para o Brasil. Mas-,as importações chegam a USS 800 .milhões. "A nossa relação é grande.:'embora mais positiva para o Bra-sil."

"BOLSA DE VALORES DO RIO

RESUMO DAS OPERAÇOESQtd*

MHLote 1.840.340Mercado a Termo 29.540Mercado de Opções 74.627Mercado à Vista 1.736.173Das 50 ações componentes do l-Senn, nove subiram,permaneceram estáveis e 11 não (oram negociadas.Mínima Máxima Média Última Oteitoçío Anterior

19.390 19.871 19.606 19.500 -0,6 19.632

VoLwnRS

11.426.616,00243.344,00766.405,00

10.416.867,0021 caíram, nove

Há um Há umMtt Ano

19.783 1.394

AÇÕES DO SENN AÇÕES FORA DO SENNMaiores Altas

Brahma pn .. 7.41%Telepar on 4,62%Telemig on 2,16%Paranapenema pn 2,14%Cemig pn 1,77%Maiores BaixasBanespa pn 6,31%Cerjon 6.25%Fosíértil pn 4,07%Unipar bn 3.45%Petrobrás on 3.44%

Maiores AltasBanestes on 20,57%Chapecó pn 7,14%Supergasbrás pn 3,23%Magnesita an 2,22%Refripar pn 1,75%Maiores BaixasEborle pn 12,50%Telebrás pnr 6,67%Müller pne 4,17%Telemig bn 2,38%Bamerindus one 1.96%

Maiores volumes financeirosAções

Telebrás pnVale do Rio Doce pn .Telepar pnChapecó pnTelepar on

Total(Em R$)

2.126.307,01.712.382,01.071.386,0

764.925,0676.316,0

MERCADO A VISTA-LOTETítulos tipo DBS Qtd. Fech. M6k. Min. Mòd. O sc. I.L.% Ano

THutottipoMI Old. Fach. Mln. Mil. MM. Oac. I.L. ¦ Fostoftil PN 7.300.000 5.90 5.90 5.91 5.91 4.07-• ¦ Imperio PN 15.190.000 0.19 0.18 0.20 0.19Inepar PN 350 000 1.28 1.28 1.30 1.29 1.04-

Prefo em Reais por mil afdes philco PN 100.000 13.20 13.20 13.20 13,20Aconorte AN 10000 30.00 30.00 30.00 30.00 100.00 ¦ Light ON 128000 305.00 302.00 305.00 303.67 1.61-Arthur Lango PN 150000 0.29 0.29 0 29 0 29 100.00 BMagnesitaAN 50 000 000 4.60 4.00 4.60 4.60 2,228 Amer.Su! Prt.PN ... 1.000 49.00 49,00 49.00 49.00 100.00 Mannesman!* PN 2.000 320.00 320.00 320,00 320.00B.America Sui PN 3.000 46.00 46.00 50.00 47.33 96.69 Mineracao Amapa PN ... 200,000 6,20 6.20 6.20 6.20BBrasilON 330000 14.60 14.80 '4,75 14.61 2.67- 97,59 , MmuparPN 4 000 000 0,30 0,20 0,31 0.31B Bras!! PN 19510000 16.11 16.10 16,40 16.28 1.47- 100.12 MultorPN-E 18 000 40.00 44.00 40.00 44.11 4,17-Bamciindus ON E- 1.465 000 25,00 25.00 2550 25.41 1.96- 100.39 a National ON E-- 3 000 22.30 22.30 22.30 22.30Bamerindus Pall ONE-. 353000 19.50 19.50 19.50 19,50 100.41 NacionalPNE- 54.000 21 50 21.50 21.50 21.60Bamolindus Seg PN E-. 1808000 14,30 14,30 14.30 14.30 100,56 aOdebrechtPN 100.000 750,00 744.99 750.00 747.50BanospaPN 12.001000 10.40 10 00 10.40 10.33 6.31- 92,31 OtvebraPN 1000 000 0,37 0.37 0.37 0.3/Baneslos ON 1000 1.70 1.70 1.70 I.?0~2tt57 118.88 a Panvel ON 342 000 60.00 80.00 — 80.00 MUX)Barbara PN 1.369000 1.05 1.05 1.05 1,05 96,33 Paranapanema PN 137 000 14,30 13.50 14.30 14,03 2,14BIcCalOiBN 1000000 1.95 1.95 1.95 1.95 102.63 Paulisla F Luz ON G.000 76.00 76.00 77.00 76.83 1,30-BradescoONE- 2.620000 6,55 6,40 6,60 6,46 - PetrobrasON 21.000 63.15 63.15 69.00 63.43 3.44-BradoscoPNE- 1.790000 7.20 7.16 7.20 7.15 - PetrobrasPN 2.901.000 107.99 10500 11000 106.44 0.93Brahma PN 23000 290.00 275,00 290.00 280.61 7.41 103,92 Pelrobras Br PN 260 000 4300 43,00 4550 4502 3,3V

B Carlos Renaux PN .... 35000 809.60 809.60 609.60 809.60 1.20 101,20 Pottonnti PN 2 000 000 52.00 52.00 52,GO 52.00CatLoopoldina AN 70000 7.10 6.70 7.10 6.93 101.76 Pronor AN 4 000 000 11.34 0,34 0.36 0.J5CemigON 30.000 85.00 85,00 85.00 85,00 3.41- 96.59 a Relripar PN 100 000 2.90 2.90 2,90 '2.90 1.75CemigPN 2.590 000 77.50 77.00 79.01 77.51 1.77 99.92 aSamilriON SB 000 51.00 51.00 62.00 51.36Ccrj ON 21000000 0.15 0.15 0,16 0,15 6.25- 93,75 Samitn PN 100 000 44.00 44.CO 4-1.CW 44.COChapeCoPN 1019900000 0.75 0.75 0,75 0.75 7.14 101.16 SharpPN 206000 000 2.30 2.30 2.31 2,31CibranPN 200000 4 85 4 85 4,85 4.B5 107,77 Sid.Tubarao 8N 08 000 560.00 £60.00 586.03 570.11 3.28-CopenoAN 1000 720.00 720.00 720.00 720.00 102,12 Supoigasbras PN 100000 1,60 1.60 1.60 1.60 3,23Copes til ON 9.000 48.50 47.00 48.50 47.55 1.04 100.48 BTectoyPN 200900.000 0,87 0,87 0,0/ 0,67

a Eberle PN 10000000 0,0 0,07 0.07 0,07 12.50- 87.50 TolebrasON £.260 000 34.71 34,70 36.00 35.74 2.50-EtclrobrasBN 10/5000 28/,00 287,00 300,00 291.47 1.71- 99,89 TelebrasPN 56 000 000 36.90 36.80 38.30 3 79/ 1.86-Eiotrobras ON 1486000 300.00 298.00 305.00 298,63 1.64- 99,55 telebras PN-R 300 000 9.52 9.52 9,55 9.53 6.67-Embraer Anl PN 10000 60.00 60.00 60.00 60.00 85,72 Tnlemiq BN 46.000 41.00 41.00 45.00 43.26 2.38-

101.72100.0099.2397.7799.11

102 2280.68

100.00103.33

100.00100.00100,00...101.22104.87100.31100.32101.16100.6397,22

101.7599.9297,99

100.43100.35103.22100.0099.77

100.60

THulottipoOBS Qtd. Fech. MAi. Mtn. MM. Osc. ,' Abo

TeiemigON 10.000 45.01 45.01 45.01 45.01 2.16 102.10TeloparON 2162.000 312.82 312.82 312.82 312.82 4.62 104.58TGlepar PN 3958000 270,00 270.00 2/0.69 2/0,69 0.37 1062*Telerj ON 133000 57,00 52.11 60.00 5505 1.69- '103 32Toler|PN 44 000 48.C0 -18,00 43.10 46.C6 0.21- 93.17lupyPN 9'",00.000 15.00 1500 15.00 15.00 IOO.JO,.UcarCarbonON 20.000 14 20 14 20 14.50 14.20

UniparUN 3681.000 -120 4 20 4.40 4J2 3.45- MMJ.Usiminas PN 48.800.000 1.17 1.16 1.19 U6 I./4 100.66

a ValoRio Ooce PN 10566 000 160.00 159.00 164.00 162,03 0.62- 100,!Wa While Martins ONE- 2832000 12,66 11,80 13.39 12.13 0.31- 103/8PrefO em Reais por a^aoaCosipaBN-G- 17/000 2.55 2.45 2.55 2,51 1.92- 0.09

SouiaCruiON 3 000 7.00 7.00 /.00 /.CO 1.45 101.44aWiestPN -G- 40 000 2.02 2,02 2.1)2 2.02 '«»•

Total 1734 472.000 '

MERCADO DE OPÇOES

OperaçõesPre^ode Prumio Valor

TitulostipoDBS Seri«s Exerc. Quant. Ult. Max. Min. Med. ,{CR$) >Em Reais por mil apoesElelrobras ON CAP 30.56 3Q0 /O.CO 70,00 70,00 70,CO . .21'PetrobrasPN CBN 15000 17.COO 11,00 11,00 11,00 11,00 -187 "PetrobrasPN VBN 150.00 1.000 5,00 5.00 500 5.00 ,.5Vale Rio Ooce PN CBA 160.00 16300 17,00 19.00 16,50 18.01 ' 2$3Vale Rio Ooce PN CBB 180,00 12.727 0,00 10,00 8,00 9.05 •' 115Vale Rio Ooce PN CBC 200,00 23000 3,70 . 4,20 3.60 3.97 91Vale Rio Ooce PN CBE 220.00 2.600 1,50 1.90 1,50 1 74 -tVale Rio Ooce PN CB0 140.00 1.500 34.00 34,00 31,00 3206 43TOTAL 74.627 766__

IEB1TI

Mais comodidade

para você.

LIGHT CERJ CEG CEDAE TELERJ

BANERJ

BOLSA DE VALORES DE SAO PAULO

RESUMO DAS OPERAÇOESQtde.Tit. Valor em R$

Lote Padrão 5.315.823.500 80.925.828,21Concordalàrias 25.000 306,40Direitos e Recibos 600.000 5.787,00Mercado a Termo 181.480.000 2.897.099.09Opções de Compra 8.382.400.000 551.270.412,00Opções de Vendaa 4.164.800.000 23.046.906,00Fracionário 8.157.819 351.195.07Total Geral 18.053.286.319 658.497.533,77índice Bovespa Médio 43.384Índice Bovespa Fechamento 43.190 -0.8índice Bovespa Máximo 43.991índice Bovespa Minimo 42.896Das 55 ações do BOVESPA. 16 subiram. 20 caíram, 13 permaneceramestáveis e seis não loram negociadas.

O MERCADO BOVESPA0»c. Fech. 0*c. Fech.(%) Prepo <%) Pre$o¦?de«) •$$••)Matere* Alias Malora* Alia*

Autel pn 27.5 8.90 Ipiranga Pet. pn 6.0 15,69IpirangaRet pn 15.8 13,90 Cevalpn 4,0 13.00Cerjon 14.2 0,16 Brahma pn 3.9 290.00Etorniton 9.7 417,00 Usiminas pn 3.4 1.19Samitripn 7.0 47.00 Klabin pn 3.1 1.300.00MakKM Sanaa Malorea BalxaaHabitasul pna 16.5 15.00 Banespapn 9.0 11.00Banespaon 15.1 9,50 Telebras on 6.8 34 00DH.B.pn 12.7 40.51 Telesponeb 5.0 132.00WendesJr pnb 11.7 30 00 Paranapanema pn 4.7 14.10Salgemapnb 11.2 11,00 Brasilpn 4.1 16.00

MERCADO A VISTATítulos QtdAcesita ON'INT 200000Acesita PN "INT 5300000Alpargatas PN 1610000Amadeo Rossi PN' 300 000Amerrca Sul PN'194 15 000AquatecPN* 2 200000AracruzPNB* 209000Autel PN * 4900 000Avipal ON * 4200000BamerindBrON*ED 400000

Bamerind Par ON *ED ... 800000Bamerind Seg PN *ED .. 1.900000Bandeir Inv PN * 14 000Banespa ON' 12.700 000Banespa PN 111.400 000BanesladoPN 3 200Bardeila PN 100BcnPN* 11COOOOOBelprato PN 300 000B-cCaloiPNB* 2600 000Bradesco ON'ED 23310000Bradesco PN '£0 95190 000Brahma ON* 300000Brahrna PN 4 810000Bías<lPN* 22090030Brasmotcr ON 200 (X)0Brasmotcr PN * 450000Caemi Metal PN 140 000Casa AngioPN * 40000

Mòd. Màx. Fech. Osc.63,0073.00

160001.85

43,000.80

2290006,903.99

25.0019.3014.30

250,0010,5012.503.30

235.004651.152.006.966.99

284 00278.00

16.20400.00340.00140.0010800

63.0072.00

160.001.85

48.000.78

! 250.006,903.99

250019.3014.10

250,009.009.113.30

235.004.601.151.986.606.99

252.00278.00

1600480.00320.00139.991Q300

63,0072.72

160.031.85

48,000,78

2292.418.394,00

25.1319.3314.14

253.579.65

10.343.30

235.004651.152.006.787.17

283.33289,78

16.15480,00339.17140.0320'00

63.0073.00

165.001.85

48.00080

2 300.009.004.00

25.5019.5014,30

3000010.5012503.30

235.004.701.152.006567.30

284 00290.01

' 16.504800034200140.0020800

63.0072.00 -

160 00I.85 -2.6

48.00 -1,00.78 -1.2

2.260.00 -1.68,90^-27.54 00 «=

25.50 =19.50 =14 30 -

300.009.50 -15.1

II.00 -9.0330 l

235.00 -4.65 -5.11.15 -3.61.98 -1.06.60 /7 30 l

282.00 -0.7250.00 -3.9

1600 -4.1460,00 *1.0342.00 -0.2139.99 —1.42C300 - 40

Títulos Qtd.Cbv Ind Mec PN 4 000 000Celesc PNB* 300.000CemigPN 18500.000Corj ON * 40000000CcspON *EB 1383000CespPN *EB 135000Cevai PN 900 000Chapecó PN' 11000000Cia Henng PN * 300 000Cibran PN * 1.199000CimltauPN * 400000Cofap PN * 16000000Coldex PN * 7 000 000Copei ON* 7.100 000Ccpeno PNA* 150000Copesul ON * 2 300 000CorbettaPN' «0000CosiguaPN* 20 ocoCosipaON 1.000Cosipa PNB 146000D H B PN * 100 000Docas PN 200000Duratex PN 100000Eberle PN 183.100 000Eletrobras ON *INT 16 900 000Eletrofcras PNB*iNT 13270000Eluma PN * 100.000Ericsson PN 600 000Estrela PN* 7900.000Etermt ON * 10000F Catagua/es PNA* .. ICO.OOOF Guimaraes PN' 200.000Fator PN* 18000FertibrasPN* 2.100000Fertisul PN * 700 000FibamPN* !.... 200 000Foria Taurus PN 5 000 000Fcsfertil PN 7 800 000Fras-le PNA* 1B3400000Frigobras PN 10.000Glasslite PN * 700.000Habitasul PNA* 1.000

I VI PN *INT 2.300000Império PN* 70000000Inepar PN 35600000lochp-maxion PN 10.000Ipiranga Ois PN 5 400 000IpirangaPetPN' 32.000000Ipiranga flet PN 100000Itaubanco PN *ED 1060 000Itausa PN *ED 1750 000Itautec PfJ 800 000J B Duarte PN 600000Kepler Weber PN 100Klabm PN 387.000Labo PN 760 000liQhtON* 490000

Abt. Máx. Fech. Osc. Abt. Min. MÀd.1.20

780.0077.010.15

39.0040.5013.120,70

13005.01

350.0010.90

1.109,00

737.9850.00

0.2527.00

2.002.45

48.5144.0154,50

0,07297.002960045,00

5,002.20

417.007.202.455.003,502.153.000606.002.01

950.001.19

15.008,000.191.30

589.0022.5014.6013.90

23600500.00

12.992.20

1400126000

520107.00

1,20760.00

77,000.15

35,0040,0013,000,70

12.995.00

345.0010.60

1.108.80

720.0047.00

0.2527.00

2.002.35

48,5144,0054.500,07

297.00287,00

45,005,002.19

417,007.202.455.003.502.153.000.605,852.00

950.001.19

15.007.400.191.28

589,002200146013.90

236.00500.00

12.052.20

14 001260.00

520302.00

1.20784.43

77.920,16

35,2940,5113,110.72

13,005,00

317.5010,88

1.109,00

731.4548,460.25

27.002.002.43

48,5144.0154 500,07

30086292.42

45 005.002,20

417.007.202.455.003.502.153000.605,922,00

950.001.19

15.007.800.191.30

589.0022.0615.0413,90

236.92500.00

12.692.20

14.001266.15

5 2030389

1,20787,00

79.010.16

39.0041,7013.120.73

13,005,01

350,0010.90

1.109,00

737,9850,000.25

27.002.002.45

48,5144.0154,500.08

307.00300.00

45,005.002,20

417.007.202.455.003,502.153.000,606.002.01

950.001.19

15.008,000.191.31

569.0022 5015,691390

241.00500.00

12.992.20

14001300 00

520.107.00

1.20 -7.6787,00 -1.6

Lojas Americ PN *INT .I Madeirit PN

45060.000189 900 000

77.00 ManahPN* 6.7000000.16 +14,2 Manasa PN 2 000 00035.00 Mangels Indl PN * 3 40000041.70 Mannesmann ON * 100013,00 M,0 Mondes Jr PNB'192 40.0000.73 -1.3 Met Gerdau PN' 40.000

12,99 -0.0 Metal LevePN* 2.1000005,00 MinuparPN' 255.500 000

350.00 -10,60 -3,6

1.10 +3.79.00 -0.1

720.00 -2,549,00 -2.0

0,2527.00 4* 4,02,00 -4.72.40 -2,6

48,51 -12.744 00 -8,354.50 - 0.0

Nacional ON *EDNacional PN *EDOlmaPN*

Panvel ON Papel Simao PN * Paraibuna PN *ES Paranapanema PN * . ...Paul F Luz ON*Perdigão PN * Petrobrás ON* Petrobrás PN* Petrobrás Br PN Pettenati PN

200.00025 300000

2000052 000

5400 OCO3200000

1000005 400000

14.20000040 000

31 21000018 200000

5 000.0000,07 Pirelli Pneu PN B0C0

301,00 + 0.6 Polialden PN * 402000290,00 -1.3 Promotal PN * 497.000

45,00 -8.1 Pronor PNA* 2.700.0005.00 Pronor PNB* 3 3000002.20+2.3 ¦ Randon Part PN 9 700 000

417.00*9.7 Real ON 100007.20-5.8 RealPN* 5200002.45-2,0 Real Cons PNF* 7.0005,00 Real De Inv ON 10003.50*3.8 Real Pari PNA* 20002,15 -0.4 RetriparPN* 696000003,00 Ren Hermann PN 2 0000.60 RheemPN* 100 0005.85 -4 Rhodia-ster ON 500002,00 -9.0 Ripasa PN 'INT 10 000

950.00 -2.0 ¦ Sade Vigesa PN 1000001.19 Sad>a Cor.cor ON * 4 000

15.00 -16.5 Sadia Coricor PN ' 700007.80 -0.6 SalgemaPNB" 2000000.19 Samitri ON' 100001.31 -0.7 Samitri PN' 10.000

589.00 -0.1 SchlosserPN* 300000022.00 Sharp PN* 145 50000015.69 *6.0 Sid Guatra PN * 11000Q13.90*15.8 Sid Nacional ON * 45WOOOO

239.01 Sid Ricgrand PN * 20.000500.00 Sid Tutarao PNB* 1.1300CO

1250 -3.8 Solorr»coPN 2.20 -3.0 SouzaC'uzON 3500314.00 Supergasbras PN * 100 000

1300 00 - 3.1 SuzanoPN 10005.20-4,0 ¦ Tecel S Jose PN 7 000

10400 -06 T*«aPN' *3^)0000

25000.16

56.500.325,10

379.0030.0050.0035,00

0.3122,3021.50

4,6078,0037,0015.1014.1075.00

1.7864,00

107.0046.0051.89

3.1462.000.600,330.261,76

800,00373,00

1000.001.130.00

961,002.82200

72X01.25

265.0038.00

1650001 180.00

11 0052.6047.00

0,752.30

55.00287037,50

59-: 003.407.001.60580

1250,002.10

24.610.16

56.500,325.10

379.0030.0050.0035,000,30

22.3021.504.60

76,0037,0015.0014.1075.00

1.7562.50

104.0045.4051.89

3.1462.000,57

" 0.330.261,68

6CO.CO373.00

1000 001.130.00

961.002.822.00

72.001.20

265.0038 00

1650.001.180.00

11 0052.5047.000.742.24

550028.3134 00

561.003356.901.605.80

1280 00210

25,000.17

56,720.325.10

379.0030,0050,0035.00

0.3122.3021.634.60

78.0037,3015,0414,107500

1.7862.88

105.9945.9251.89

3.1462,000,600,330,261.73

6G0.C0373.00

1000.001.13009

961.002.862.00

72.001.25

265.0038.00

1650.001.198.72

110052.6047.000.752.27

55.5328.4135.75

574.493.396.971.605.80

1281.432 '0

25.010.18

57,000.325.10

379.0030.0050,0035,00

0,3222,3022.004.60

78,0038.0015.1114.1075.00

1.8264.00

110.0046 0051.89

3.1462.00

0,600.330281,80

2.872.00

72,00

11.0052.6047.00

0.752.30

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0.74 -1.32.24 -2.6

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Fech. Osc Tltulos Qtd. ' Abt Min M6d. M&x Fech. Oac25.01 *0.0 TelBCampoPN'INT... 270000 147.00 145.00 145.22 147,00 145,00 '-3,3-'

0.10 *5.8 Telebras ON *194 30900000 36.50 33,60 35.12 3650 34,00 • -6,6"56,50 - 0,8 Telebras PN *194 1.044 400 COO 38.00 37,(X) 37.58 38,50 37.40 -C3 *

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50,00 -9,0 TelespPN'EB 910.000 120.50 120.50 121.95 123.00 121.10 * 0.435.00 -1.4 TupyPN' 200.000 15.00 15.00 15.00 15,00 15.00

0 30 ¦ Unipar PNB* 109 600 000 4,31 4.22 4.30 4.34 4,22 .„-2.7 ^22.30 / UsiminasPN* 2.196.500000 1.15 1.15 1.17 1.19 1,19 *3,4,.22,00 / ¦ ValeR DocoON * 10 070000 277.00 275.00 276.99 277,00 275,00 ,1.4

4,60 - Vale R DOCO PN * 18.570.000 162.00 160.00 161,95 163.01 161,00 -0,6,78,00 Vidr Smarina ON 1 000 4.25 4.25 4.25 4,25 4.25 . -I.b ^,37.30 • 0,8 Votcc ON 196 000 0,03 0.08 0,06 0,03 0,08 ^. - .. •15.00 BWegPN' 7.000 500.00 500.00 535.71 500,00 550,00 '3,5..14.10 -4,7 V.'hit Martins ON' 8500.000 12,30 12.30 12.58 12,80 12,60 + 2.4 ; .75.00 ¦ ' ¦ '

1,82 +22 Concordatarias62,50 -3.8105.00 -1.8 Titu|0S Qtd. Abt. Min. Med. Mix. Fech. Osc.45,40 -0.2 —— -51.89 -2.0 Hertng Brinq PN *INT...'. 2 000 24.00 24,00 24 00 24 00 24,00 -2.0

3i14 / Hering Brinq PN*P 23000 12.80 11.00 11,23 12.80 11.00 -6,762.00 * <c

° 50 Termo 30 dias ^0,33y,tulos Qtd Abt Min Med Mix. Fech. Oscr-^

I.75 -0.5600.0037300 -6.7 AracruzPNB' 40000 2.359.12 2369,12 2.369.12 2 369,12 2369.12 0.0

1000 00 -0.9CemigPN' 800 000 80.37 80.37 80,38 80.38 80.38 0.0CevalPN* 600 000 13.54 13 53 13.54 13.54 13.53 0.0 ^961 CO -2 9 EletrobfasON 'INT 50000 309.15 309.b 309.15 3CS.I5 309.15 0.0

^'66 * 2.1 Oetrobfas PNB'INT 510C00 300 11 258.65 299.64 300.11 29MS 0.0200 - ' 5 llausaPN'EO 1 750000 515.20 51520 515.20 515 JO 515.20 p.0

7200 -1.3 LojasAmeriePN*INT ... 2300000 2580 2579 25.80 25,80 2573 .0.0,, •125 -3.1 - -MmuparPN" 100000000 0,32 0 32 0.32 0.32 0 32 '0,0 .

26500 -3.6PetratotasPN* 650000 109.75 109,75 109.75 109.75 109.75 O.q.'

3800 -2.5 .. ,Pettenatj PN 5 000 000 5348 53.47 53 4 5348 53.47 tl.O- ¦1650.00 --Sid Nacional ON- 37 100000 29.36 2926 29.36 2927 0.01200.01 ¦ 1.6 reMrasPN-|« .. ... 1000000 39.36 393G 39.37 39.37 39.37 0 0-II.00 -11.2 .lelespPN-EB 380000 12573 12572 125.66 126.76 126.6 0052.60 .....UsiminasPN- 31000000 122 120 1,21 1.23 1.20 SO47.00 - 7.0 Vale R Ooce PN" 100000 167.98 li7.9a 167,98 167.98 167.9a • O.O -

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Hembratel Vitoria do Talento Brasileiro.

1 Mercosul pode

| B Presidentes do Chile e da Bolivia formalizam interesse na integragao economica, em reuniao em Brasilia

;| .BRASILIA — O Mercado Co- s< |§gg ^^^J^|||^^jjSjjrajggg Apos o encontro, o presidente;* hum do Sul (Mercosul)—forma- - . j y ,y / ,' ff

' jHHHBH^BB^^^Bs do Paraguai, Juan Carlos Was-\\ Jo,hoje por Brasil, Argentina, t |J|| M&k«£^*fca.

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que existe, porLJriiguai e Paraguai —, que en- .. enquanto, e a vontade politica detroii em vigor no dia 1° de janeiro, , ^ -><||PB Chile e Bolivia entrarem no Mer-

;¦? pode chegar ao final do ano com cosul". Ele disse que nao existe^ sei's.paises. Num encontro demais ¦(¦[ qualquer obstaculo para a entra-|y de uma hora no Palacio do Pla- i«||ir da de outros paises no Mercosul.§ nalto, 0 presidente Fernando "Nossa entrada no Mercosul temH Henrique Cardoso, em sua pri- de ser a expressao da vontade de|| nieira manha de trabalho, ^ todos os paises", apoiou o presi-

se com os presidentes da Argenti- ;\ dente da Bolivia, Sanchez de Lo¬

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^s^assinaram ^0

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If ^aU.!?£",?s^Uw;lf^^ tt' te'resse, por enquanto, e internie-^i' terniza<;ao Iiitirio~<irncriCiiri<i ^ ciiir unvi ncizoci'iQ'io do IVlcrcosulH ^MmokuI

a amp^ia?ao ^tura |1 ft com 0 Pacto Andino. Ainda ha

svj , ' Presidente recebe Frei (E), Menem (D), Lozada, Lacalle e Wasmosvpara 0 encontro sobre Mercosul muito 0 que andar", encerrou ele.

Fernando Henrique

Iembratel Vitória do Talento Brasileiro.

Brasília — Jamil Bittar

Presidente recebe Frei (E), Menem (D), Lozada, Lacalle e Wasmosy para o encontro sobre Mercosul

Mercosul pode

ter mais

fl-AHA

99,7

MÚSICACIVILIZADA

& INFORMAÇÃORELEVANTE

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1

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Calor reduz estoques de

ar condicionado no Rio

MATUON MONTEIROSob o forte sol de ontem, às

15h30, em pleno centro da cidade, adona de casa Jussara da Silva Lima,moradora do Rio Comprido, suavaem bicas. Missão: depois de retiraras economias da poupança, com-prar o sonhado ar condicionado de7.500 BTUs. Em vão. Pesquisou to-das as lojas de eletrodomésticos docentro, mas não conseguiu encon-trar o aparelho. Inconformada, Jus-sara resolveu apelar para o maridoe ontem mesmo iria pedir uma aju-dazinha em dinheiro para comprarum aparelho de 9.000 BTUs. Já abancária Fátima Barros, moradorana Barra da Tijuca, desistiu de pro-curar o modelo mais popular depoisde visistar várias lojas. " Agora, oque me resta é esperar", afirmousem muito ânimo, depois de saber,por vendedores, que as novas re-messas chegarão às lojas com au-mento.

Mesmo no Centro, apesar dagrande procura, muitas redes, como

a Arapuã. não tinham aparelhos dear condicionado. O diretor da em-presa, João lanhez, admitiu que oabstecimento das lojas está precá-rio. " Não temos recebido o produ-to dos fabricantes", informou. NaTele-Rio, segundo vendedores, osestoques estavam limitados. O apa-relho Cônsul de 7.500 BTUs, porexemplo, custa RS 431,60, mas comentrega a partir do dia 20 de janei-ro. Na Garson da Rua Uruguaiana.ar condicionado só no mostruárioda loja.

Nas lojas do Ponto Frio, o con-sumidor também não encontrava arcondicionado de 7.500 BTUs. On-tem. estavam à venda os de 10.000BTUs. de maior potência, de váriasmarcas, como o Prosdócimo a RS727,75 à vista, para entrega em doisdias ou da marca Elgin a RS 635. Odiretor do Ponto Frio Sinião Pintogarantiu que não há falta de arcondicionado nas 50 lojas do Rio.Segundo ele. muitas vezes o produ-to falta pela manhã, mas o consu-midor pode encontrá-lo à tarde.

Contas não recadastradas

totalizam 15 milhões

são paulo — Embora o pra-zo para o rccadastramento banca-rio tenha durado alguns meses,cerca de 15 milhões de pessoasnão compareceram às agênciasaté o dia 30 de dezembro paracumprir a exigência do BancoCentral. Segundo a FederaçãoBrasileira das Associações deBancos (Febraban), esse númerorepresenta 15% do total de contascorrentes e cadernetas de poupan-ça em lodo o Brasil.

Para os retardatários, há maisuma chance de livrar suas contasdo bloqueio definitivo. O BancoCentral prorrogou o prazo para orecadastramento em mais 180 diasa partir de ontem. Entretanto, atéque o cliente compareça à suaagência, ele não poderá movimen-tar ou receber depósitos em suaconta corrente ou de poupança,retirar novos talões de cheque oucartão magnético, fazer financia-mentos e renovar operações decrédito.

Saques, inclusive de salários,só serão possíveis na boca do cai-xa. Também qualquer pagamen-to, inclusive para a cobertura dosaldo negativo, deverão ser feitosdiretamente no caixa. A partir dodia 1" de julho, o banco vai cobrartarifa bancária pela conta não re-cadastrada, considerada inativa apartir de então.

O Banco Central desautorizouos bancos de cobrarem qualquermulta dos clientes que fizerem seurecadastramento fora do prazoinicial. Os correntistas devemapresentar na sua agência o for-mulário preenchido, originais ecópias do CIC e da identidade eum comprovante de endereço. Amedida do BC tem como objetivoobrigar todos os correntistas aconfirmar seus dados pessoais,para tentar confirmar a existênciade inúmeras contas-fantasmas emtodo o pais.

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NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIL a 3 DE JANEIRO DE 1995

dois parceiros

i: Presidentes do Chile e da Bolivia formalizam interesse na integração econômica, em reunião em Brasilia

. BRASÍLIA — O Mercado Co-num do Sul (Mercosul)—forma-io.hoje por Brasil, Argentina,Uruguai e Paraguai —, que en-tròii em vigor no dia Io de janeiro,pode chegar ao final do ano comseis,países. Num encontro de maisde uma hora no Palácio do Pia-nalto, o presidente FernandoHenrique Cardoso, em sua pri-meira manhã de trabalho, reuniu-se com os presidentes da Argenti-na," Carlos Menem; do Uruguai,Luis Alberto Lacalle; e do Para-guai, Juan Carlos Wasmosy. Oencontro contou ainda com a pre-sença dos presidentes do Chile,Eduardo Frei; e da Bolívia, Gon-zalo Sanchez de Lozada, que fa-zem parte de outro bloco, o PactoApdino, e formalizaram o interes-se de integrar o Mercosul.

Os quatro presidentes do Mer-cosul assinaram o envio ao Con-gresso Nacional do Protocolo deOuro Preto, que formalizou a in-tegração entre Brasil, Argentina,Paraguai e Uruguai. Ao abrir oencontro, Fernando Henriquesaudou o que chamou de "confra-

ternização latino-americana" ecomemorou a ampliação futurado Mercosul.

Fernando Henrique comparouo mercado comum a uma irman-dade, na qual espera ver Bolívia eChile em breve. "Eu creio que nãohouve exemplo na história de umacordo que tenha sido feito comtanta rapidez e que tenha real-mente provocado tantas modifi-cações dentro dos nossos países enai .nossas relações conjuntas como resto do mundo'1, discursouFernando Henrique, diante deoutros cinco colegas.

"Era quase inimaginável, há

três anos, que isso pudesse se rea-lizar. E hoje nós estamos já emplena união aduaneira", lembrouo presidente brasileiro. FernandoHenrique disse que cabe agora aoMercosul aprofundar seu relacio-namento com outros blocos eco-nômicos, como o Nafta (EstadosUnidos, Canadá e México) e aUnião Européia. "Nós não esta-mos nos unindo para isolarmo-nos, estamos nos unindo para po-dermos ter relações ainda mais

concretas e positivas com outrospaíses, que também estão na mes-ma busca", apontou.

Bem-humorado, FernandoHenrique disse que pôde

"colabo-rar um pouquinho" para o Mer-cosul, como ministro das Rela-ções Exteriores, e depois da Fa-zenda, no governo Itamar Fran-co. Falando ao presidentechileno, lembrou que passou seuexílio político no Chile.

Ao presidente da Bolívia, Fer-

nando Henrique disse que as rela-ções de vizinhança entre os doispaíses são tão profundas que, du-rante suas férias no pantanal bra-sileiro, em outubro passado,quando foi pescar com a mulherRuth, invadiu território bolivianopor engano. "Meu Deus, invadium país amigo", rememorou ele,arrancando risadas dos demais."E assim são nossas relações,, quehoje estão nesse clima de verda-deira amizade", completou.

Após o encontro, o presidentedo Paraguai, Juan Carlos Was-mosy, disse que

"o que existe, por

enquanto, é a vontade política deChile e Bolívia entrarem no Mer-cosul". Ele disse que não existequalquer obstáculo para a entra-da de outros países no Mercosul."Nossa entrada no Mercosul temde ser a expressão da vontade detodos os países", apoiou o presi-dente da Bolívia, Sanchez de Lo-zada, que, como todos os demaischefes de Estado, foi levado porFernando Henrique até o topo darampa do Planalto. "Existe a von-tade de Chile e Bolívia integraremo Mercosul. Quereremos traba-lhar para que até meados desteano esteja tudo solucionado", dis-se ele. Para Lozada, os seis paísesreunidos ontem formam "uma re-gião unida e não separada pelasfronteiras".

Sanchez de Lousada ressaltou,no entanto, que a Bolívia, como oChile, a Colômbia, o Equador e aVenezuela, fazem parte hoje doPacto Andino. "Nosso

grande in-teresse, por enquanto, é interme-diar uma negociação do Mercosulcom o Pacto Andino. Ainda hámuito o que andar", encerrou ele.

O presidente peruano, AlbertoFujimori, manifestou o interessede também integrar o Mercosul.Fujimori foi recebido separada-mente por Fernando Henrique, epediu que seja concluído o trechobrasileiro da rodovia (BR-364), li-gando o Brasil ao Peru, e queservirá como corredor para o Pa-cífico. Para Fujimori, o Peru, coma abertura econômica, poderá, emdois ou três anos, estar no Merco-sul. "Não existem resistências ànossa entrada."

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AVISO DE REVOGAÇÃOLight - Serviços de Eletricidade S/A.torna público que, por razões de ordemadministrativa, foi revogada a Tomadade Preços n* 317.213.1/03/94 -Mecanismo disparo à distância,constante do Aviso de Edital n= SSU.A-004/95. A referida Tomada de Preço foipublicada no Diário Oficial da União em26/12/94, seção 3, página 26.235.

Diretoria de AdministraçãoComissão Permanente de Tomada de

Preços e Convite - Material

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AVISO DE ADIAMENTOTOMADA DE PREÇOSNa 309.113.1/19/94

Light - Serviços de Eletricidade S/A.torna público que, por razões de ordemadministrativa, foi adiado oencerramento daTP-309-113-1/19/94- Capacitor, constante do Aviso de Editaln2 SSU A-004/95, de até as 13:00horas do dia 09.01.95, para até24.01.95, às 13:00 horas. A referidaTomada de Preço foi publicada no DiárioOficial da União no dia 26.12.94, seção3, página 26.235. Maioresesclarecimentos, na Av. MarechalRoriano, 168 -12 andar, diariamente,de 09:00 às 11:00 horas.

Diretoria de AdministraçãoComissão Permanente de Tomada de

Preços e Convite - Material

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Dorothéa se afina com a equipe

' BRASÍLIA — A ministra da In-dustria, Comércio e Turismo, Do-rólhca Werneck, anunciou ontemqae a prioridade inicial do seu mi-nistério será o combate à inflação,demonstrando perfeita sintoniacom os outros membros da áreaedonômica. "Temos desafios cnor-mes pela frente, e isto tem um ladobom e um lado ruim. O lado bom éque temos focalizado o problema; olado ruim é que ele nos toma todo otempo disponível, e esta prioridadeé o combate à inflação", disse ela,na solenidade de transmissão decargo. Paralelamente, no entanto,Dorothéa argumentou que deve-sepensar no país que o Brasil querapós a estabilização.

Com estas palavras, Dorothéajogou uma ducha fria nos setoresindustriais que pretendiam reforçara luta do MICT contra a Fazenda,que vêm impondo restrições a pro-gramas industriais que impliquemperda de receita tributária.

Na cerimônia de transmissão decargo, iniciada às 9hl5, Dorothéatrajava um tailler com listas em embranco e preto, e, como de costume,não economizava sorrisos. A ceri-mônia contou com a presença devários ex-colegas de governo, entreos quais o ex-ministro Mailson daNóbrega, os ministros do Trabalho,Paulo Paiva, da Aeronáutica, Mau-ro José Miranda Gandra, da Ciên-

cia e Tecnologia, José Israel Vargas,o novo presidente do BNDES, Ed-mar Bacha.

O antecessor de Dorothéa, sena-dor Élcio Alvares, derramou-se cmelogios à economista. Previu que apasta será uma das mais importan-tes daqui para a frente, pois a con-solidação do plano de estabilizaçãopassará por ali. O ex-ministro res-saltou a importância do estímulo aoturismo como fonte de geração dedesenvolvimento. Dorothéa tam-bem voltou ao assunto, anunciandoinclusive que deverá adotar projetoscomuns com o Ministério da Cultu-ra para estimular o turismo. "Jáconversei rapidamente com o minis-tro da Cultura. Francisco Weffort",adiantou.

Dorothcá anunciará hoje seu se-cretariado, que terá como secretá-rio-cxccutivo Frederico Alvares. Elejá loi secretário de Comércio Exte-rior na gestão de José Eduardo An-drade Vieira, e atualmente traba-lliava no ministério da Fazendacom o embaixador Sérgio Ama-ral. Deverá ser mantido no cargo osecretário de Política Industrial,Antônio Sérgio Mello, que já foisecretário adjunto de Dorothéa naSecretaria Nacional dc Economia.Os secretários dc política comercial,dc Turismo c de Comércio Ex-terior, serão anunciados hoje.

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Fila na agência da Nilo Peçanha mostra que nada mudou no Banerj

Agência do Banespa, no centro de São Paulo: clientes realizam normalmente sitas operações no primeiro dia de funcionamento

Em defesa das promoções

Até na hora dacrise funcionários

pedem vantagens

SÃO PAULO — Promoção

de funcionários e as demis-sões previstas foram os principaistemas de uma reunião que osnove funcionários do Banco Cen-trai que assumiram a diretoria doBanespa passaram mantiveramcom cerca de 70 chefes de depar-tamento do banco, na tarde deontem. Parte da reunião, que du-rou três horas em clima tenso, foiacompanhada pelo JORNALDO BRASIL. O encontro foimarcado pela nova diretoria paratirar dúvidas dos funcionáriosmais graduados do banco, masmostrou que o corporativismoserá um dos principais entravesao trabalho dos interventores.

O novo presidente do Banes-pa, Altino da Cunha, coordenoua reunião. No auditório do 4°andar do prédio da administra-ção do Banespa, chefes de depar-tamento mantiveram com os di-

retores diálogo difícil, do qualseguem-se alguns trechos:

Queremos saber o que vaiacontecer com o Plano Geral dePromoções? — perguntou umchefe de departamento.

Não é hora de falar nisso.Temos alternativas conflitantessobre o saneamento. Temos queavaliar e, nesses casos, alguémterá que ceder — respondeu umfuncionário do BC.

O que vamos dizer ao Sin-dicato?

Pode falar que não vai ha-ver nenhum tratamento de so-bressalto. Tudo será previamentediscutido. Mas não é hora defalar nisso. Vamos resolver pri-meiro os problemas econômicosdo banco.

Não podemos discutir comtanta gente. Quem tem um cargode gerência não pode resolver viraté aqui com uma representaçãopessoal para falar com o diretor.Não pode ser assim.

Os funcionários do Banespadeixaram o auditório, depois de

três horas de reunião, com ocompromisso de elaborarem le-vantamento sobre a situação deseus departamentos em um prazomédio de dois dias. Novas reu-niões acontecerão ao longo dasemana. Ficou claro, no entanto,que os novos diretores não estãomais dispostos a discutir comuma platéia tão grande. A reu-nião foi fechada e nenhum dire-tor deu entrevistas.

Nos corredores, a principalpreocupação dos funcionárioscontinuava sendo o corte de pes-soai. Alguns funcionários davamcomo certo o fim de benefícioscomo restaurantes, cesta básica,manutenção dos clubes e carrospara cargos mais graduados. Aantiga administração do Banespaera composta por 22 diretores,que foram substituídos por ape-nas nove. A preocupação dosfuncionários é que se mantenhaessa mesma proporção na horade reduzir o número de emprega-"dos do Banespa, ou seja, mais de50% demitidos. (Kurla Terra)

g" JORNAL DO BRASIL a 3 DE JANEIRO DE 1995 NEGÓCIOS & FINANÇAS ||)embratel Vitória do Talento Brasileiro.

Banespa demite 1.390 e fecha 200 agências

¦ Com a dispensa de funcionários fantasmas, banco vai economizar por mês R$ 10 milhões. E 50 carros serão vendidos

Bolsa investiga açõesSÃO PAULO — O presidente da

Bolsa de São Paulo (Bovespa).Álvaro Augusto Vidigal, vai in-vestigar as operações realizadascom os papéis do Banespa na últi-ma quinta-feira. As ações do ban-co, que vinham se mantendo está-veis até essa data, minutos antesde fechar o pregão, às 16h25 mi-nutos, subiram cerca de 10% pas-sando para RS 12,10. o lote demil.

Como o movimento de alta ede compra dos papéis foi atípico,o presidente da Bovespa admiteque pode ter havido vazamento deinformações sobre a intervençãodo Banco Central no Banespa."Vamos verificar cariosquem são esses com-pradores, abrir o pro-cesso, se for o caso. eentregá-lo à Comis-são de Valores Mobi-liários (CVM)", disseVidigal. Segundo aassessoria de impren-sa da CVM, mesmotendo poderes paraefetuar a investiga-ção, o xerife do mer-cado vai aguardar ainvestigação da Bo-vespa.

No pregão de ontem, as açõesdo Banespa foram suspensas atéas 12h20, só voltando a ser nego-ciadas depois que o Banco Cen-trai encaminhou á Bovespa umcomunicado oficial sobre a inter-venção. "Nós tínhamos informa-çòes extra-oficiais. O procedimen-

Vidigal

to de retirar os papéis, em mo-mentes como esse é normal. OBanco Central informou que to-das as operações do Banespa fo-ram mantidas, então podemosvoltar a negociar os papéis", afir-mou.

As ações abriram o pregão va-lendo RS 12,10, subiram no pri-meiro minuto, para RS 12.50, evoltaram a cair, fechando a RS11,00, com queda de 9,09%.

Sobre a intervenção no Banes-pa e Baneij, Vidigal disse que pa-ra o mercado é uma ação muitopositiva.

"Não sei se o tratamentodiferenciado dado a esses bancosé bom para o pais mas, para o

mercado, ê ótimo. Atendência dessasações é subir", disseele, questionandoporque o Banco Cen-trai não tomou a mes-ma atitude com ou-tros bancos estaduaistambém em dificulda-des.

Segundo Vidigal,o mercado deve to-mar cuidado paranão investir em bo-bagens. "Ninguém

falou até agora em privatizaçãodesses bancos. O que foi feito foitrocar uma administração políti-ca por uma profissional. Isso pa-ra o banco é bom e para as açõestambém. Mas é importante lem-brar que não é uma atitude radi-cal. como seria a privatização",afirmou (Karla Terra)

União trocará

títulos estaduaisBRASÍLIA — A federa li/ação

da divida mobiliária estadual jácomeçou a ser feita em São Pauloe no Rio de Janeiro, com á inter-venção no Banerj e no Banespa*,segundo o diretor de Política Mo-netária do Banco Central (BC),Alkimar Moura. "Ela

já ocorreuna prática, agora só lalta lormali-zar", explicou. A última troca detítulos das dívidas estaduais ad-ministradas pelo Banerj e Banes-pa, por Letras do Banco Central(LBC) aconteceu dia 28 de dezem-bro, e deverá ser renovada em 16de janeiro. São Paulo e Rio troca-ram cerca de RS 5,8 bilhões emtítulos.

O valor das trocas precisará serelevado, pois o total de títulosestaduais passa de RS 21,5 bi-lhões. O volume de títulos emiti-dos por São Paulo chegou a RS9,2 bilhões em novembro. Nomesmo mês, a dívida mobiliáriade Minas Gerais atingiu RS 4,3bilhões, a do Rio de Janeiro so-mou RS 2,9 bilhões e a do RioGrande do Sul chegou a RS 3.2bilhões. Os demais estados juntostêm RS 1,7 bilhão em títulos.

A federalização visa a retirardos bancos o peso da administra-ção dos títulos estaduais, facili-tando seu saneamento financeiro.Em troca, seriam concedidos títu-los federais com maior garantia eencargos menores, o que torna arolagem mais barata. Têmpora-riamente estão sendo usados títu-los do BC, mas a tendência é quesejam trocados pelos do Tesouro.Eles seriam emitidos em troca degarantias reais dos estados.

Com a intervenção decretadasexta-feira, o BC já assumiu naprática a administração dos títu-los existentes no Banespa e noBanerj. Ao invés de negociaçõesentre as partes, a rolagem dessestítulos será agora uma decisão in-terna do próprio BC. até que oTesouro comece a participar desseprograma de saneamento. As ga-rantias poderão ser os própriosativos dos dois bancos, o que faci-litará a privatização.

I~~1 Com uma reunião que duroupouco mais de 15 minutos, ontem àtarde no Banco Central, em Brasí-lia, os bancos privados selaram seuapoio à intervenção no Banerj e noBanespa. O encontro reuniu o novoministro da Fazenda, Pedro Malan,e pelo menos três grandes banquei-ros: Maurício Schulman (presiden-te da Febraban e do Bamerindus),Lázaro de Mello Brandão (Brades-co) e Ângelo Calmon de Sá (Eco-nômico). Segundo Schulman, Ma-lan pediu o apoio dos bancos para osucesso da intervenção. Depois doencontro com Malan, o presidentedo Bradesco defendia a interven-ção. " Os dois bancos tinham umasituação muito difícil", afirmou.

Bancos privados ajudam

Os bancos privados voltaram afinanciar onteni as dívidas dos esta-dos do Rio e de São Paulo, gercn-ciadas pelo Banerj e pelo Banespa.O Banco Central ontem fez um"convite" aos maiores bancos pri-vados do país. como descreveu oexecutivo de uma dessas institui-çòes, para retomarem os emprésti-mos ao Banespa. O diretor de umbanco paulista afirmou que o di-nheiro foi repassado ao Banespa aum custo de 0,25 ponto percentualacima das taxas trabalhadas pelomercado. Esse ágio, segundo infor-inações do mercado, era o mesmocobrado pela Gerência de Opera-çòes Financeiras (Gerof) do Bancodo Brasil para intermediar a trocade recursos entre os bancos priva-dos e estaduais."Não dá para dizer que o riscodesses bancos acabou, mas pelo me-nos sabe-se que agora estão sendoadministrados pelo lado técnico enão mais pelo político", avaliou odiretor de um dos bancos "convida-dos" pelo BC. O Bradesco e o Ita-marati estão na lista, além da Gcrofcontinuar dando apoio ao Banerj eao Banespa.

Assim, depois de quatro mesesoperando no mercado interbancá-rio através do Banco do Brasil e depassar os últimos anos pagando ta-xas niuito superiores ás do merca-

do. o Banespa voltou ontem a fazernegócios sem intermediação combancos privados, pagando taxaspróximas às das demais instituiçõesfinanceiras.

Segundo o vice-presidente doItamarati, Antonio Hermann DiasMenezes de Azevedo, a intervençãodo Banco Central representou a rc-dução do risco que o Banespa ofe-rccia em suas operações. "Operarcom o Banespa significa operar di-retamente com o Banco Central",define.

Houve negócios com o Banespano interbancário de até 4,80%, taxaconsiderada dentro da média domercado. Antes da intervenção, ataxa paga pelo CDI do Banespa eratrês ou quatro pontos percentuaisacima da taxa do mercado, devidoao risco da operação, segundo opresidente do Banco Irmãos Gui-marães (B1G), Pedro Luiz de Tole-do Piza.

Juros — O BC reduziu ontenias taxas de juros do overnight de4,80% ao mês para 4,58%, pussan-do a projetar uma taxa efetiva de3.41%. contra os 3.78% indicadosanteriormente. O dólar comercialiniciou o ano com queda, fechandoontem a RS 0.842 para compra e aRS 0.844 para venda, com baixa de0.24%.

São Paulo — Renato de Sousa

Banco Garantia

foi o destaqueO feriado em Nova York, Lon-

dres e Tóquio estendeu o clima deréveillon para o Brasil. O dia denegócios nas bolsas teria sido umcompleto marasmo se o Banco Ga-rantia não tivesse feito uma opera-ção de bo.v (espécie de renda fixacom ações) de RS 570 milhões compapéis da Eletrobrás na Bolsa deSão Paulo. Sem a operação, o mer-cado paulista girou apenas RS 80,9milhões e o carioca, RS 11,4 mi-lhões.

Os RS 285 milhões (metade dovalor total negociado, pois o boxsoma as duas pontas do mercado deopções) foram uma operação deresgate. O box foi muito usado pe-los bancos para driblarem o com-pulsório de 15% sobre os emprésti-mos, mas deixou de ser interessantequando o mecanismo foi enquadra-do no aperto de crédito.

Com a intervenção, as ações doBanespa e do Banerj não foram ne-gociadas na parte da manhã. Ospapéis do Banespa chegaram a cair24% no início da tarde e. apesar darecuperação, fecharam com quedade 9%. As ações do Banerj nãoforam negociados ontem, e voltamhoje ao pregão. A Bolsa de SãoPaulo fechou em queda de 0.8% e ado Rio em 0,4%. É esperada umaqueda do volume de negócios dosRS 350 milhões girados diariamenteem dezembro para cerca de RS 170milhões nas próximas semanas."Enquanto os estrangeiros não en-trarem. a liquidez vai ser muito pe-quena", diz o gerente comercial doBanco Prosper. Marcelo Costa.

Interventor não fala

O chefe da junta interventora doBanerj, Eduardo Gomes, disse quea equipe ainda está fazendo umdiagnóstico da situação do banco,para só depois decidir quais medi-das serão tomadas para sanear ainstituição. "Nada será feito antesde concluirmos esse diagnóstico. Equando as medidas tiverem que sertomadas, serão combinadas com ogoverno estadual e o Banco Cen-trai", explicou Gomes.

Ele se recusou a fazer uma análi-se da situação do Banerj. negandoque a atual seja semelhante à pri-meira intervenção, da qual tambémparticipou.

"Na primeira, o banco

tinha um enorme débito com o BCe no ativo liquido tinha créditoscom o Metrô. Nossa função, na-quela vez. foi eliminar esse débito

com o BC e consolidar os créditosdo Metrô" disse Gomes.

Ontem, os interventores passa-ram o dia analisando o balanço doBanerj. se recusando a falar com aimprensa. Eles também não recebe-ram uma comissão do sindicato dosbancários, que organizou uma ma-nifestação ontem, às 12h. na portado Banerj. contra a intervenção e asameaças de demissão. Às 15h, ajunta interventora recebeu seteacionistas minoritários do banco,que iriam participar de uma assem-bléia marcada pelos antigos admi-nistradores. onde tomaria posse adiretoria indicada pelo governadorMarcello Alencar. Com a interven-ção, o governo estadual não man-dou representante e a assembléialoi cancelada.

KARLA TERRAsão paulo — A no-

va .diretoria do Banespacomeçou ontem mesmo atomar as medidas para osaneamento do banco.Demitiu 1.390 funcioná-rios fantasmas da subsi-diária Baneser, começou a fechar200 agências deficitárias e vendera frota de mais de 50 veículos àdisposição dos funcionários gra-duados, fechou o restaurante eainda avisou aos gerentes regio-nais e chefes de departamento quequem não tiver função será demi-tido. Com o corte de pessoal, oBanespa economizará RS 10 mi-lhões por mês, segundo uma notaoficial.

De acordo com um dos inte-grantes da nova diretoria, a or-dem para os funcionários foi umasó: "Quem se envolver no traba-lho de tornar o banco saudável ecompetitivo terá seu emprego ga-rantido". Quanto aos funcioná-rios fantasms já demitidos, o dire-tor foi lacônico: "Não sei quemsão nem onde ficam, deve ter unspolíticos no meio, mas tambémnão queremos saber".

Na tarde de ontem, houveuma reunião para explicar as

—medidas_aos gerentes e chefes,mas na hora apareeetam-diver-sos funcionários, a maioria commais de 25 anos de casa, e aca-bou virando uma assembléia.

."Somos demo cratas e educados.

por isso deixamos queficassem na reunião,mas não vamos mais fa-zer uma coisa assim",disse um diretor. O ob-jetivo da nova adminis-tração é aumentar acaptação do Banespa."Vamos voltar à captação ante-

rior, que já foi de três vezes aatual", disse.

A nova diretoria recebeu on-tem uma comissão de aposenta-dos do banco que se apresenta-ram como voluntários, sem.ônus, para ajudar a operação desaneamento. "Não vamos pagarnada para ninguém, mas quemquiser ajudar é bem-vindo", dis-se o diretor.

Movimento — Ontem, foinormal a movimentação dosclientes, no primeiro dia de aten-dimento, após a intervenção, de-cretada na sexta-feira. Na maioragência da capital e onde tam-bém funciona a sede central, nosimbólico edifício de 32 andares,os clientes, favoráveis à inter-venção, foram atendidos nor-malmente.

O aposentado Celso Sibile,cliente há 42 anos, afirmou que

"asituação administrativa estavamesmo ruim e essa medida foicorreta. Estou tão confiante nessanova administração que estou de-positando cinco mil reais". Já ocorrentista Arnaldo Aguiar Limadisse que vai manter sua conta.

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Mantenha sempre a parte de trás do gabinete a pelo menos um palmo de HÉ"distância da parede, devido ao final do trajeto de ventilação.0 respirador do monitor não precisa de tanto cuidado, mas é sempre bom jr-™-;deixar os respiradores com algum espaço. |=®ijÉ época de fortes chuvas. Quando houver tempestade, desligue o micro da j:.:'Rtomada e o tio do modem da linha telefônica, evitando que o micro vá para iraio que o parta.Um Ice Cap custa em torno de R$ 15,00 e, no verão — em ambientes sem ar Irefrigerado, é fundamental para máquinas com processadores 486 em diante.0 ar refrigerado não é essencial para os micros, mas é uma proteção ;mais. :x:;:':Evite sobrecarregar as tomadas. 0 calor ajuda a causar acidentes.

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Rio de Janeiro — Terça-feira, 3 de janeiro de 1995

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BRAULIO NETO

_ Nesta tórrijf estação, ao con-; trário do que se

imagina, o melhortêrmometro parase avaliar o sacri- omiotoiuinficio do computador é o própriocorpo do usuário. O Informáticaresolveu invadir uma praia dife-rente neste início de ano, esclare-cendo o que existe de fundamentalpara se evitar que a máquina con-gele graças ao verão. Acredite,com alguns cuidados, o ar condi-cionado pode ser mais indispensá-vel para você do que para máqui-na.

Existe um certo folclore quan-to a necessidade de baixas tem-peraturas para o funcionamentoadequado das máquinas. Velhosmainframes, como IBM 30, preci-savam realmente operar em gela-deiras. Naquela época estas má-quinas ocupavam até um andarinteiro de um prédio e funciona-vam com válvulas. Depois, otransistor passou a sintetizar a

força de « válvulas. E, posterior-mente, com a superminiaturiza-ção, o chip se tornou realidade.Hoje, a CPU de um 486 contématé três milhões de transistores. Acoisa efetivamente esquentou.

Ao contrário do que se possaimaginar, não é só o usuário quevai à práia. Em campeonatos desurf, as máquinas ajudam juizes adar notas para as baterias de com-petição. Só que enquanto o usuá-rio recorre a um filtro solar parase proteger, a máquina pode re-correr a um boné. Uma ferramen-tá chamada Cooling Cap, que nomeio é reconhecido pelo apelidode Ice Cap (boné de gelo) é umasolução simples e barata. Com-posto por uma área de dissipaçãode calor e aletas que funcionamcomo uma ventoinha, o Ice Capcusta em média R$ 15,00 e podeser instalado pelo próprio forne-cedorda máquina.

Leonardo Konskier, afinador,é um multiusuário que opera pia-taformas PC, MAC e Amiga deseu próprio parque e deixa todasas suas máquinas ligadas 24 horaspor dia, sem ar condicionado. De-

3 DE JANEIRO DE 1995 informAtica

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Alexandre Durão

Jonas Cunhi

3 DE JANEIRO DE 1995 INFORMÁTICAJORNAL DO BRASIL-

... E a ventoinha

salvou o micro...

da falta de ar...

O sofrimento com uma máquinadefeituosa é de dar febre. Principal-mente se o motivo for alta tempera-tura. O engenheiro Ayres Carvalhotem uma máquina de ótimo calibre-em casa. Um 486 DX2, com 66Mhz de velocidade, 8 Mb de RAMe 340 Mb de disco. Seus softwarespreferidos são o Word for Win-dows, para escrever e editorar, além

da planilha Excel, com a qual estáse familiarizando. O computadorcresceu com um kit multimídia, queé amplamente yaculhado pelos fi-lhos de 12 e 18 anos — a Encarta éo CD-ROM em alta. Ayres tam-bém já instalou um modem. Sua,placa de vídeo é uma Vesa LocalBus de 1 Mb. E a impressora, umafantástica Stylus, da Canon, colori-da.

Depois de seguidas panes em seumicro, Ayres buscou ajuda especia-lizada para sanar seu problema.Um técnico verificou todas as ins:talações, avaliou a configuração dodisco rígido e comprovou não ha-ver qualquer incompatibilidade.

Detalhe: a máquina sempre era tes-tada numa sala com ar-condiciona-do e não apresentava defeito.

Ao retornar para casa, o enge-nheiro decidiu seguir o conselho re-cebido. Dispensou a compra de umar-condicionado e colocou um dis-sipador de temperatura com ven-toinha na CPU. "As

panes termi-naram, e eu voltei a usar o compu-tador sem preocupação".

? O engenheiro AyresCarvalho: antes uma ventoinha

mais acessível do que um caroar-condicionado

Garson (488-1290/1503) Elgin 7.500 BTUs - R$ 480,00Ponto Frio (371-5055/280-0391) Cônsul 11.700 BTUs - R$ R$ 699,00Tele Rio (221-1212/224-9780) Springer 7.500 BTUs - R$ 431,00

Seu computador

não precisará de

ar-condicionadoLeonardo Konskier, 38. anos, é.

um dos mais respeitados e requisi-tados afinadores do Rio de Janeiro.Ex-mergulhador da Petrobrás e en-genheiro civil, Konskier descobriua informática quando redigia suamonografia de pós-graduação emEngenharia Oceânica na Coppe(UFRJ). Ele passou quatro dias enoites em frente ao primeiro micro,

Professor Léo garante que omicrocomputador não precisa dear-condicionado para funcionarbem

"6 vírus da máquina me atingiu", enão concluiu a tese.

Quando caiu de cabeça na com-putação, também foi fundo nasmais variadas plataformas. Profes-sor Léo, como é conhecido, navegaentre PCs, Macs e Amigas com amesma desenvoltura. Konskier des-creve três questões básicas sobrecalor e micro, desmitificando o queele chama de folclore:

Ar-Condicionado - Não há maisuma relação direta entre altas tem-peratúras e refrigeradores. Kons-kier explica que esta era uma neces-sidade de mainframes, como osUnivac, que funcionavam a válvulae só podiam ser mantidos a menosde 18 graus. O afinador conta quejá levou um laptop para o desertodo Sinai com quase 50 graus, e ocomputador resistiu.

Abrir a máquina - Gerar calor énormal e quanto mais potente o

processador, maior a temperatura.As máquinas legalizadas (IBM,tautec, etc...) têm seu desenho intér-no orientado por um engenheiro deAerodinâmica para dimensionar ofluxo de ventilação. Quando se reti-ra a carcaça do gabinete, interrom1*pe-se a canalização ideal, ou seja,nada de deixar brechas, nem abaixoda fonte.¦ Desligar a máquina - Raramenteuma máquina queima funcionando.-Além disso, em cinco minutos, omicro atinge a alta temperatura em"que trabalha. Por isso, evite ligar edesligar a máquina várias vezes-.-Konskier dá o exemplo. "Tenhosete máquinas em casa que funcio-nam 24 horas por dia, sem ar con-dicionado". A vida útil de uma má-quina boa é de 250 mil horas e dè'uma montada, 150 mil. Como um,mês tem menos de 1000 horas, omicro pode durar até 20 anos.

Conselhos bons são os

que evitam futuros gastos

Eis os conselhos de alguns fa-bricantes de computadores. Suasopiniões se complementam, deli-neando um padrão sobre a pre-servação da máquina. Estes da-dos técnicos não são rigorosos,ou seja, existe uma margem deflexibilidade entre o que cadauma delas entende ser mais im-portante.COMPAQ — O manual dacompanhia ressalta o aspecto darespiração da máquina. A super-ficie na qual ela será instalada

deve ser plana, e é importanteque ao fundo haja uma distânciamínima de 10 cm de .qualquerparede ou prateleira.UN YS1S — Cláudio Plachta, re-presentante de marketing sênior,explica que as máquinas já sãoprojetadas segundo conceitosaerodinâmicos que geram umacorrente de ar forçada, manten-do sua temperatura entre 19 e 26graus centígrados. Por isso,questiona o valor dos ventilado-res e defende, em países tropicais

como o nosso, o auxílio de umar- condicionado.

IBM — Saul Schwan, gerente deproduto Aptiva, revela que atemperatura ambiente ideal para1,uma máquina deve oscilar entre5 e 40 graus centígrados, evitan-do que a máquina apresente sin-tomas como erros intermitentes.ITAUTEC — Emilio Gimenez,gerente de marketing de micros,esclarece que a maior parte dosprocessadores 486 de sua empre-sa, além do ventilador na fonte,possui um ventilador extra nochip. E que o Duo Pentium

(composto por duas CPUs de 66MHz) já traz um ventilador comtermostato, um dissipador (icecap) e um ventilador sobre odissipador. "O ar-condicionadoestá tornando-se desnecessário,pois em altas temperaturas, ousuário pifa antes", brinca.95, Emílio adianta que a Itautecvai incorporar ao seu parque demicros o recurso do stand-by,possibilitando economia deenergia enquanto a máquina es-tiver ligada, mas não estiver sen-do usada. Quanto menos se ligae desliga o computador, maior asua durabilidade.

Ice cap: dissipador de calor que evita o uso do ar-condicionado

CIRCUITO INTEGRADO

Infohighway

No projeto do escritório do fu-turo da AT&T está sendo implan-tada uma rede de comunicação dealta velocidade, a primeira daAmérica Latina a utilizar a tecno-logia ATM. Segundo o gerente daAT&T, Luiz Lisboa, a Teleparserá a primeira empresa a dar ospassos rumo à super rodovia dainformação. Ele acredita que todaa rede deva estar implementadaaté junho deste ano.

Em altaA Epson do Brasil está encerran-

do o ano de 94 com crescimento realde 34% em seu faturamento compa-rado com o resultado anterior, atin-gindo USS 35 milhões. Segundo opresidente da Epson do Brasil, WangHsin, estes números tiveram forte in-flucncia do plano Real. Outro fatormotivador foram as vendas de im-pressoras coloridas com tecnologiajato de tinta, lançadas em meados doano passado, e que hoje já são res-ponsáveis por 15% dos negócios daempresa.

A Epson projeta para 95 um au-mento de 20% em sua receita, deven-do atingir USS 42 milhões. Essa ex-pectativa se baseia na alta demandapor micros, que hoje representam8% do faturamento da companhia,além, é claro, das impressoras colori-das. Segundo Hsin, o crescimentopode ser maior ainda se as políticasfiscal e cambial do novo governogarantirem a estabilidade econômi-ca.

Pirataria menorAs vendas de software bateram recorde em 94. O mercado legal

movimentou USS 150 milhões, 27% a mais do que o resultado do anopassado, que foi de USS 118 milhões. Este foi o segundo maior aumentoregistrado nesta década, atrás apenas do crescimento verificado de 88para 89, que foi de 90%. Considerando o mercado global, incluindo apirataria, os números de 94 são bem maiores e cnegam a USS 750milhões, dos quais USS 600 milhões seriam vendas ilegais.

A taxa de pirataria caiu três pontos percentuais em 94, mas continuana faixa de 80% do total negociado. Segundo o presidente da entidade,Carlos Sacco, cada ponto percentual que se consegue reduzir emtermos de pirataria significa um faturamento adicional para o setor deUSS 6 milhões. "Uma evolução como a obtida de 93 para 94, de 3%,eqüivale ao faturamento das subsidiárias brasileiras de empresas como aLotus ou Novell", diz ele.

Novo atraso no Windows '95

Já não acontecerámais no primeiro se-mestre deste ano olançamento do novosistema operacionalda Microsoft, oWindows '95. A da-ta sofreu novo adia-mento, e agora aprevisão é paraagosto. A primeiradata prevista pela

companhia era o fi-nal de 94. Nos últi-mos meses, o prazodivulgado era o doprimeiro semestredeste ano, agoramudado mais umavez. A própria Mi-crosoft anunciou oadiamento nos Esta-dos Unidos, justifi-cando não ter com-

promisso com tem-po, mas sim com aqualidade do produ-to (leia-se bugs a se-rem corrigidos). Oanúncio provocouuma queda de USS2,75 nas ações daMicrosoft, que atin-giram uma das maisbaixas cotações dosúltimos meses.

Centro de pesquisaA SSA (System Software Associates) do Brasil está inaugurando este

mês em São Paulo seu Centro de Pesquisa e Desenvolvimento deProdutos. A SSA é especializada em software para a platarforma AS/400e o novo laboratório, no qual estão sendo investidos USS 10 milhões, já éum dos seis aprovados pela corporação a nível mundial. Ele irá respon-der pela área de sistemas abertos da companhia. Entre os traba-lhos já em andamento está a migração do sistema BPCS (BusinessPlanning Control System) para as plataformas RS/6000 e HP 9000.

Cultura

em redeA Funarte (Funda-

ção Nacional de Arte)inaugurou, na semanapassada, o IARA (In-formação em Arte eAtividades Culturais),um sistema que deve-rá permitir a conexãode seus (até então iso-lados) 28 departa-mentos e institutos —como Instituto de Fo-tografia, Museu doFolclore, Administra-ção Central e CentroTécnico de Áudio-Vi-suai — numa únicarede de computado-res. Na inauguraçãoda rede, que envolveum servidor Risc eonze micros, foramlançados três bancosde dados, ainda emfase de implantação:o Eventos, o SalãoNacional de ArtesPlásticas e o Drama.Em breve, deverãoentrar no ar outrascinco bases de dados,que estarão disponi-veis para o grande pú-blico. É possível quejá no final do primei-ro semestre deste ano,os bancos de dados daFunarte estejam dis-poníveis na Internet.

Liderança absoluta

A Microsoft é responsável hojepor 65% do mercado de softwareno Brasil. Segundo o diretor geralda empresa no país, Mauro Mu-ratório Not, a Microsoft assu-miu a liderança em todos os seg-mentos-chave. "Hoje temos 90%entre as planilhas eletrônicas,90% dos processadores de tex-to, 93% dos programas integra-dos e 85% dos sistemas de bancode dados", diz Muratório.

O levantamento foi feito pela

própria Microsoft junto a reven-dedores que respondem por 80%das vendas de software no país. AMicrosoft do Brasil registroucrescimento de 110% em seus-re-sultados do ano fiscal encerradoem junho, e nos cinco meses sub-sequentes já garantiu um fatura-mento equivalente a de todo oano passado.

"Nosso desafio paraeste novo exercício é crescer mais100%", disse Muratório.

A Mips Technologies, que pertence á Silicon Graphics, anunciou olançamento para até o fina deste ano do novo chip RI 0000, que deverácustar por volta de USS 1,2 mil no mercado norte-americano. Segundoa empresa, trata-se do primeiro microprocessador RISC de 64 bitssuperescalar de 5a geração baseado cm um chip único.

As lojas da rede Pizza Hut no Brasil estão sendo informatizadascom equipamentos da Monydata. O investimento para a automação deoito lojas da rede foi da ordem de USS 160 mil, e os micros estãoajudando a processar a média de seis mil pizazas vendidas diariamente.

Para os aficionados cm BBS, há novidades no ar. Um grupo de seissysops resolveu montar um rede de mensagens fechada batizada deUNION-NET. O objetivo, segundo o organizador da rede, GustavoFuchs, é elevar o nivel das conversas virtuais, que envolvem desdecomponentes eletrônicos até bate-papo informal. O acesso e gratuito, co contato pode ser feito através dos BBS que formam o UNION, ainscrição é feita com uma cópia da carteira de identidade e comprovantede residência. Os telefones são: Dolly BBS - (021) 325-9851; Omega BBS- (021) 577-3406; Saturns Orbit I - (021) 201-1238; Satum's Orbit II -

(021) 261-1891; Saturn's Orbit III - (021) 642-7081.0 Fuchs BBS aindafunciona em sistema private.

Stela Lachtermacher

S||g|gM

IORNAL DO BRAS1L . , ;INF0RMAT1CA

Delirios eletronicos da criatividade

Designers graficos dizem que de nada adianta um computador na mao sem ideias inventivas (e muita tecnica) na cabeqaM onge de ser uma ^H__ ferramenta it «."¦¦¦ computador pode ser lltlfl GAlfWQfp

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Designers gráficos dizem que de nada adianta um computador na mão sem idéias inventivas (e muita técnica) na cabeçafc———^g^———w————^—^——.

Um 'software'

que faz saladas

H onge de ser só umaferramenta sisuda, o

^¦¦¦ computador pode serusado para concretizar — aindaque nas telas — as mais loucasviagens. É esse aspecto lúdicoque caracteriza a chamada arteeletrônica. No Brasil, um deseus principais desdobramentos— a computação gráfica — estáperdendo o tom mirabolante eganhando cada vez mais espaçoem campanhas publicitárias, ca-pas de discos ou material dedjvulgação de eventos.

O designer gráfico CarlosMuti Randolph, responsávelpor capas de discos alternativos,como da banda Conexão Japeri,rejeita a definição de computei•art, acreditando que o suportenão é suficiente para definir otipo de arte. "O computadornão faz nada sozinho. Muitagente passou a se dizer designerdepois da popularização destatecnologia, mas sem uma basedeJlustração, a ferramenta nãoadianta nada", avisa.

Identificando influências doexpressionismo alemão e da pu-blicidade inglesa em seus traba-lhos, Muti usa e abusa dos efeitosproporcionados por programaspára imagens em 3D — comoSiudioPro, Strata3D, Sketsch! eEletriclmage — e investe na mis-tara de programas. Muti exige omáximo de seu Macintosh Qua-dra 950, que praticamente

"nãodòrme". Como para trabalharapenas uma imagem o designerocupa cerca de 60Mb, foi neces-sario adquirir memória externa eutilizar o recurso de double spaceria memória disponível.~~'A designer Heloísa Siffert, daMagnetoscópio, onde usa umMacintosh Quadra 950 parecidoap do Muti, é outra que encon-trou na computação gráfica a

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? Em seu Mac, Muti dis•torce a realidade, como notrabalho apresentado naMostra Atlantic de Reali-dade Virtual deste ano

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melhor forma de se expressar.Autora, entre outras obras, doespetáculo Ópera Mundi, realiza-do no Maracanã na sexta-feirapassada — em que foi responsá-vel pelos slides — Heloísa já al-ternou experiências em várioscampos das artes plásticas , masacabou se fixando no micro.

Definindo seu trabalho comouma "miscelânea", Heloísa éadepta da filosofia nada se cria,tudo se transforma. "O compu-tador é perfeito para colagenscom fotos e desenhos, por exem-pio. E eu faço uma verdadeirasalada de frutas".

Mas esses delírios mantêmum pé na realidade. Heloísaprocura obter o máximo de in-iormaçâo sobre o evento para oqual fará o material de divulga-ção. "O tema já diz muito sobreo rumo que a obra vai tomar.Para uma peça de teatro, porexemplo, leio o roteiro, conver-so com o diretor, assisto aosensaios. Depois, é só sentar emfrente à tela do computador ecriar", conta.

O programador visual e de-signer Carlos Azambuja desço-briu a computação gráfica hácinco anos, período em que tra-balhou principalmente com ca-pas de discos e apresentações depalestras. Mas é a discussão so-bre os rumos e utilidades da tec-nologia o tema que mais apaixo-na o designer. " Para mim, nãofaz sentido a concepção tecnicis-ta, que se deslumbra do que éfeito sem influência do homem",diz.

Para Azambuja, o mais im-portante é identificar o "discur-so" que está por trás de umaobra. "A técnica é uma ferra-menta de desenvolvimento paraa humanidade, que já estabele-ceu mudanças de comportamen-to muito importantes, inclusiveno aspecto artístico. O aspectolúdico da arte eletrônica é muitointeressante", tenta expllicar.No trabalho apresentado na 2aMostra Atlantic de RealidadeVirtual, em outubro, intitulado

Para Azambuja, computadortambém.pode ser uni labirinto

Uma interface não muito amiga-vel, Azambuja brincava comconceitos estabelecidos do mun-do informata. Desenvolvida ,num Macintosh 840, utilizando 'o programa Director 4.0, a ins-talação levava o usuário por umlabirinto de comandos em que atecla Help, por exemplo, detona-va um clip dos Beatles cantandoa música com esse nome e oprograma FastFood apresentavaliteralmente um cardápio, comopções como Entradas ou Sala-das. O tempo de execução de .--uma tarefa era marcado por umboneco. De repente, uma voz '

gritava "pega ladrão" e ouviam-

se tiros. Na tela, aparecia uma .mensagem de erro: "não foi pos-sivel rodar o programa devido auma queima de arquivo".

^TWT^HBMB

Muti — 521-0052 / 521-1851Carlos Azambuja —¦ 245-2145Carlos Nunes — 205-1112 (Sony)Heloísa Siffert — 255-1992 /235-5069 (Magnetoscópio)

y:^M'.

INFORMÁTICA 3 DE JANEIRO DE I995•JORNAL DO BRASIL

V

O micro compositorCaro Abel Alves: Possuímos um micro

386 SX 40 MHz, 4Mb de RAM, HD de 80Mb, 2 drives (três 1/2 e cinco 1/4), monitorVGA, com DOS 6.2, Windows 3.1 e im-prcssora HP DeskJet 560C, instalados.

Sou músico amador. Possuo um tecladoPSR 2500 Yamaha, com entrada e saídapara MIDI. O que devo adquirir para utili-zar o micro como auxiliar em composições eimpressão de partituras?

Minha filha faz desenhos manuais. Oque devo adquirir para que o micro a auxilienessa tarefas?

O que devo adquirir para melhorar odesempenho (upgrade para 486 DX 40MHz, 8Mb, HD de 270 Mb, por exemplo.Se possível sugira algo melhor), já que aconfiguração atual, descrita acima, é a mini-ma possível, conforme informações forneci-das nos kits multimídia?

PS: Preciso dizer que sou leitor do JB, àsterças, sextas, sábados e domingos? RobertoOsório da Costa Lima - Rin de Janeiro.Prezado Roberto,Sc você quer utilizar o micro para ajudarem suas composições, recomendo que vocêadquira um kit multimídia, normalmentecomposto por uma unidade leitora de CD-ROM. uma placa de som (que no seu casorecomendo que possua, no mínimo. 16 bitsc entrada para MIDI), caixas acústicas esoftware diversos. Existem alguns progra-

Fica um pouco difícil tentar resolver pro-blemas de hardware á distância, mas va-mos tentar. Como você não citou qual otipo de erro que o Norton 8.0 acusa, acoisa se complica um pouco. Você podeestar com problemas na memória de videoda placa. Sugiro que. ao invés de testar aplaca cm outros micros, você teste umanova placa de video no seu micro. Alémdisto, tente trocar a placa de Slot (pode serproblema de mal contato).

Já vi acontecer um problema semelhanteao relatado no Pinball Fantasies por causado driver do Mouse. Dê um boot limpo everifique o problema persiste. Uma outrasugestão é efetuar o teste da placa de vídeotambém com o BOOT limpo.

O problema do Windows deve ter sidocausado por driver de vídeo (isto é muitocomum). Consiga drivers mais atualizadose teste novamente. Após a realização des-tes novos testes, mande um FAX, carta oumensagem para mim a fim de podermosesclarecer o problema. Um grande abra-ço.

As cartas para Abel Alves e sua solucionáticadevem ser enviadas para o JORNAL DOBRASIL, Avenida Brasil. 500,6o andar, SãoCristóvão. CEP: 20.949-900. Fax: 580-1091e 585-4428.

Abel Alves

mas específicos para composição e impres-são de partituras como o Encore, porémnão sei lhe informar qual o melhor. Sugiroque você faça uma pesquisa em distribuído-ras de software e feiras de informática paraescolher o mais adequado ás suas necessi-dades.

Quanto ao programa para desenhos,existem vários (o próprio PaintBrush doWindows, CorelDraw!, etc). Vou lhe daruma sugestão sharevvare interessante: umprograma chamado TopDraw!. Possui vá-rios recursos e não ocupa muito espaço nowinchester. Vale a pena!

Finalmente, você quer uma sugestão deupgrade para sua máquina, então aí vai:

Placa com CPU 486 DX 40 ou 486 DX266 com 8 MB de memória RAM. 256 Kbde memória cache, upgradeable para Pen-tium, VESA Local Bus.

Placa de vídeo SVGA com I MB LocalBus (VESA) com monitor SVGA colorido(14"), dot-pitch menor ou igual a 0.28 mm.nào-entrelaçado.

Placa Super IDE Local Bus (VESA)com Winchester IDE de 540 ou 420 MB.Esta configuração custa em torno de RS2.500,00 e deve satisfazê-lo, por mais exi-gente que você seja e também servir desuporte á maioria dos softwares para multi-mídia do mercado. Um grande abraço.Vírus natalino

Caro Abel Alves, tive a desagradável

surpresa de receber de Papai Noel os meusmicros do laboratório da universidade infec-tados com o vírus Quox. O pior é que omaior suspeito é um disquete de um progra-ma comprado legalmente. Mas isto é outrahistória.

Segundo a informação do antivírus, aúnica forma de eliminá-lo é dar o boot comum disquete não infectado e rodar o FDISKcom a opção /MBR. Peço para que você meesclareça sobre as seguintes dúvidas:

FDISK/MBR só renova a área de bootou formata a partição toda?

É confiável um disquete infectado, refor-matado com FORMAT /U ?Obrigado por qualquer esclarecimento.Hernani Chaves - Dep. Geologia/Geofísica/UERJCaro Hernani,Pode utilizar o FDISK/MBR sem proble-mas. Este comando simplesmente regrava osetor de boot do seu winchester (MBR-Master Boot Record). Lembre-se porémque você vai ter que dar um boot com umdisquete não contaminado e com o DOS daversão igual ao que está instalado no win-chester para poder utilizar o FDISK comsegurança. O FDISK nunca formata umapartição, ele só cria ou remove partições.

Finalmente, é totalmente confiável umdisquete formatado com /U. Desde que, éclaro, o sistema que formatou o disquete nãoesteja infectado por vírus. Espero ter esclare-rido suas dúvidas. Um grande abraço.

O JogadorOi pessoal. É o seguinte: estou com pro-

blemas na minha placa de vídeo (uma Tri-dent 8900 D 1 Mb). O NDIAGS do Norton8.0 acusa um erro, só que, aparentemente,não vejo nenhum defeito (a tela só fica bemmais escura do que o comum, como se obrilho não fosse suficiente), e um jogo, oPinball Fantasies, em que aparecem unspontos brancos na tela, e, com o desenrolardo jogo, fazem uma linha de pontos parale-los e verticais.

Tive também uma outra placa da mesmamarca, que me dava flashes de cor (tipovermelho) quando eu jogava Doom ou outrojogo em que geralmente tinha movimento detela, e meu Windows não rodava em800x600x256 — até rodava só que depois dealgum tempo a tela ficava preta como setivesse desligado o micro, e travava tudo(não era screen saver), o Windows só rodavacom 32 mil ou 64 mil cores em qualquerresolução.

Eu fiz o mesmo teste num 486 DLC (emtempo: minha máquina é um 386 DX 33) edeu o mesmo erro, só que numa outra má-quina na qual fiz o mesmo teste não deu erro(as duas placas).

Se alguém tiver alguma explicação paraesse fenômeno, por favor, estou curioso.Sérgio Carvalho - Rio de JaneiroCaro Sérgio.

>*» >VA>'MVi«r /»',; , SOLUCIONÁTICA

Heloísausarecurgráficosparadivulgarpeçasde teatr

sobras e volume",diz. Nunes evita aunião excessiva deelementos numacapa, mas diz quea criação é emgrande parte defi-nida pelo

"mo-

mento do artista"."Conversamos

muito para sentir oconceito que o ar-tista quer transmi-tir. Djavan, porexemplo, queriaum trabalho maisplástico, sem quesua foto aparecessena capa, e falou

capa do disco do Skank teve influência do micro muito de seu pas-sado. Por isso, fize-

que a máquina seja responsável pe- mos uma colagem com uma foto suala parte principal da criação. quando menino e elementos que lem-

Segundo ele, uma boa formação bravam sua infância, como uma casaartística evita que o trabalho compu- humilde e imagens de lendas brasilei-tadorizado se torne apenas técnico. ras". O programador destaca que o"A

principal colaboração da informa- estilo do trabalho também deve setica é a possibilidade de trabalhar adequar ao do público consumidor.

Capas de disco

direto do Macdesigner Carfês^Nünes, coor-

\# denador gráfico da gravado-ra Sony, descobriu há quatro anosque a computação gráfica podeagilizar muito o trabalho de con-fecção de capas de discos. "Ocomputador permite que você ex-perimente novidades sem precisaresperar e gastar dinheiro com im-pressão para saber se o efeito fun-cionou ", diz Nunes, que está nagravadora há um ano.

Utilizando um Mac Quadra 950,com 40Mb de memória RAM e500Mb de disco rígido, Carlos Nu-nes produziu capas como a do novodisco de Djavan e dos gruposSkank e Cidade Negra. Definindocomo programas preferidos o Pho-toshop, o PageMaker — do qual seconsidera "fã" — o Ilustrator e oFreehand, o designer não acredita

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3 DE JANEIRO DE 1995 INFORMÁTICAJORNAL DO BRASIL

Internet de véu e grinaldaAluna da PUC encontrai sua cara-metade num canal do IRC-CHAT

Marcelo Theobald

SUZANA LISKAUSKAS

Quem navega nas Unhas digi-

tais da Internet pode conversar

com o Bill Gates, trocar idéias

com o Steven Spielberg, mandar

mensagens para a Casa Branca,

visitar o Louvre, acessar bibliote-

cas e bases de dados nos cinco

continentes, fazer novos amigos e

até encontrar a cara metade. Para

a programadora e aluna do curso

de informática da PUC/RJ Roza-

nir Martinho Correia, Santo An-

tônio se materializou num canal

do IRC-CHAT, o serviço de rádio

amador da Internet, com canais

sobre os mais diferentes assuntos

em que as conversas são sempre

on-line.A love story virtual começou

com uma briga no canal Brasil,

um dos mais movimentados do

IRC, aberto por um brasileiro re-

sidente nos EUA que atende pelocurioso nickname (apelido, em in-

glês) de Rioboi. De acordo com a

galera da PUC que acessa o IRC-

CHAT, o tal Rioboi é uma pessoa

pouco simpática, cujo passatem-

po predileto é chutar as pessoasdo canal.

"A confusão começou porque

o Rioboi resolveu chutar o Rodri-

go, meu atual noivo, do canal poruma bobagem. O Rodrigo, então,

me pediu ajuda. Ele me conhecia

do canal e sabia que o Rioboi me

respeitava, porque depois de uma

discussão ele acabou me pedindodesculpas. Numa conversa parti-cular, um Talk, Rodrigo disse quenão tinha culpa e pediu para ten-

tar explicar a situação para o Rio-

boi. Entrei em ação e tudo acaboubem, mas, depois desse episódio,nunca mais paramos de conver-sar", explica Rozanir.

Apesar de não se conhecerem

pessoalmente, Rodrigo RibeiroDacier Lobato, também conheci-do como Zeus no IRC, e Rozanir,

depois do primeiro contato no

primeiro semestre do ano, logo

perceberam que tinham muitomais coisas em comum do que o

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Depois de conversas no Talk, Rozanir e Rodrigo decidiram se casar

cotidiano hábito de acessar o

IRC. "Em setembro, após longas

linhas de papo no Talk, alguns

telefones, trocas decorrespondên-

cias e fotos, resolvi ir a Belém,

onde Rodrigo mora, para conhe-

cê-lo. Quando nos encontramos,

tudo combinou, ele correspondia

exatamente às minhas expectati-

vas", declara Rozanir.

No Rio desde a terceira sema-

na de dezembro, Rodrigo conhe-

ceu a família de Rozanir e resol-

veu oficializar o noivado, consa-

grado pelos alunos do curso de

informática da PUC, que são ha-

bitués do IRC-CHAT. Agora

Zeus e Rosa estão resolvendo on-

de fixar residência, porque o noi-

vo acabou de ser contratado em

Belém, e a noiva também está

prestes a deixar de ser estagiária.

0 MUNDO DAS MAÇAS

E lá vem superMacWorldAmanhã

começa a MacWorld Expo em São

Francisco, reconhecidamente a maior das

exposições mundiais de produtos ligados ao Ma-

cintosh. Em cerca de 10 anos, essa exposição

cresceu uma barbaridade, e passou a concentrar

centenas de fabricantes de hardwares periféricosaos Macs e distribuidores de software, bem como

editores de revistas e jornais especializados e tam-

bém fabricantes de produtos os mais variados

possíveis (tem uma companhia que se dedica ex-

clusivamente a produzir capinhas para mouses, e

só isso!). E, é claro, a exposição atrai milhares de

profissionais e afiecionados do mundo inteiro, quese encontrarão para conhecer as últimas novidades

do mondo Mac. Essa feira, por sinal, acontece no

mundo inteiro, lógico que em diferentes propor-ções. Tem a MacWorld de Boston (a 2a maior

delas), a de Toronto, a de Frankfurt, Tóquio,

Cidade do México c, no ano passado, a de São

Paulo também.

No meio dessa turma toda, um número cada

vez maior de brasileiros, gente que começa (ou jácomeçou faz tempo) a descobrir os prazeres de se

trabalhar com uma máquina que faz de tudo paravocê se esquecer de que está trabalhando com uma

máquina. O colunista aqui não estará presente

(snif, snif) por razões mais do que dignas: o volu-

me de trabalho é intenso e assustador, e não

permite nem mesmo uns três ou quatro dias de

folga para... trabalhar ainda mais, tentando desço-

brir tudo o que se promete de novo nessa feira.

Essa árdua tarefa, aqui no JB, ficará por conta do

Hélio Muniz, que, na honrosa posição de editor do

caderno, está encarregado de trazer para nós todos

as macnotícias mais recentes. Difícil mesmo será

agüentá-lo depois desses dias lá em São Francisco,

pois tenho certeza de que ele voltará bastante

atordoado, não apenas pelo tamanho e dimensão

da exposição em si, mas principalmente pelo ai-

cance daquilo que se convencionou chamar de

cultura Mac lá nos EUA, e vai querer um Mac...

Sem querer ter bola de cristal, e principalmentesem querer tirar a surpresa das matérias que nosso

editor nos trará, arrisco-me a dizer que não deve-

remos encontrar enormes novidades em termos de

novos lançamentos da Apple. A linha PowerPC

ainda não completou um ano (parece muita coisa,

mas lembrem-se de que se trata de computadores

completamente novos), a produção do chip Po-

werPC 603. que deverá equipar os PowerBooks,

parece estar com algum atraso e só sairá no meiodo ano — isso não lembra uma tal de Microsoft?— e. até agora, a única revelação de impacto

promete ser mesmo a do projeto Tsunami, um

super PowerMac baseado no modelo 8100, rodan-

do a IV* MHz e com capacidade de expansão de

memória RAM para até mais de 600 Mb. Pelo

tamanho, o nome de código podia ser Elefante...

Na parte de software, a agitação deverá serbastante mais notada. Afinal, a linha PowerPC jácompleta quase um ano (não parece muita coisa,

mas aqui estamos falando de softwares...), e um

número cada vez maior de programas já estádisponível em versão nativa, deixando com um

palitinho na mão todos os pessimistas de plantão

que apostavam até a mãe em que o' PowerPC

estava destinado ao fracasso, por falta de progra-mas (e nunca é demais lembrar que os PowerMacstambém rodam os antigos programs). Para quemduvida da eficiência de um desses Powers da vida,

sugiro olharem o desempenho de qualquer modelo

novo rodando os programas mais exigentes em

termos de processador. O Photoshop nativo, ver-

são 3.0.1, por exemplo, deixa comendo poeira — emuita — as versões antigas. Acabo de receber aversão reescrita de um programa 3D, o Typéstry,

que é feito para se trabalhar com tipografia tridi-mensional (letrinhas em três dimensões). Um tra-

balho que antigamente me obrigava a tomar umcafezinho esperando o seu final hoje é feito sem

que eu tenha sequer tempo de levantar da mesa.Melhor para mim, melhor para minha saúde...

Mas não devemos contar com novidades de

grande impacto no que diz respeito ao SistemaOperacional da Apple, já que o System 7.5 ainda ébastante novinho e o próximo grande upgrade desistema só deverá acontecer no final desse ano,com o Copland (mais uma vez, esse é o codinomeatual do upgrade, que no entanto não deverá serchamado de System 8, por causa dos clones deMac que vem por aí). O que podemos esperar paraos primeiros meses do ano é uma pequena atuali-zação do 7.5, com mais recursos nativos e a intro-dução de algumas tecnologias que nos darão umaespécie de avant première daquilo que a Apple nos

prepara para os próximos anos. Que tecnologiassão essas? Deixo o Hélio nos trazer mais informa-

ções a respeito, que eu também estou para lá decurioso.

A única coisa de certo nisso tudo é que a Apple

já se prepara para um futuro em que terá oWindows 95 como concorrente (lá para 96 ou 97,se tudo correr certinho para a Microsoft...). Essanova versão do Windows, por tudo o que já foidito sobre ela, terá como grande mérito aposentarde vez o abominável DOS, mas, fora isso, nãoapresenta nada que não tenha sido introduzidocom os Macs há mais de 10 anos. Latinha de lixo?Pastas? Uau, quanta novidade... Resta saber comoè que a Apple vai contra-atacar.

Ricardo Serpa

Sã*CIBERESPAÇO*iJV —¦—-*—

Ano da InternetEu queria fazer uma previsão para 1995: pode

ser que, até o final deste ano, você encomende

novos cartões de visitas. Além do seu nome e

telefone, os cartões vão trazer também p seu

e-maillPara me dar a chance de acertar a previsão,

você (que está começando) precisa, antes, dominaro uso de e-mail. É como aprender a falar. Demora,as primeiras palavras saem com letras e fonemas

errados, e o domínio da linguagem exige muitocontrole. Mas quando se chega lá, sabe-se que o

esforço valeu a pena.ü

. Na Internet, os únicos padrões são os protoco-los que fazem a comunicação entre as máquinas.Há máquinas de todo o tipo, rodando em várias

plataformas, e usando os mais diferentes progra-mas.

O comando que eu uso para criar uma novamensagem provavelmente será diferente do co-mando similar que você usa no seu sistema. Omesmo vale para responder uma mensagem rece-bida (com ou sem a utilização do texto de quemenviou), para arquivar, reenviar, apagar e tudo omais que se pode fazer no manejo de uma caixa-

postal eletrônica.

Você precisa aprender isso. Procure os adminis-tradores do seu sistema, a turma abnegada dosuporte. Procure também outros usuários maisexperientes que usam o mesmo sistema. Eles tam-bém já foram novatos e vão lembrar-se disso nahora em que você lhes fizer a mais simples das

perguntas.

DO que é e-maiP. Eis aí a mais simples pergunta

que acionará nosso beta-glossário:E-mail — Electronic Mail, correio-eletrônico, é

a troca de mensagens entre usuários de computa-dores. Ao ser enviado, um e-mail percorre a redede computadores, de máquina em máquina, atéencontrar a máquina do destinatário. Este cami-nho pode ser curto (quando os usários estão namesma máquina) ou muito longo. O caminho

percorrido é exatamente o que fica registrado noscabeçalhos das mensagens.

DQuando se prepara um e-mail, três partes de-

vem ser preenchidas (ou, se for o caso, deixadasem branco). O campo [to], que corresponde aodestinatário; o campo [subject], que define o as-sunto da mensagem; e o próprio conteúdo damensagem.

DO Mini-Curso

"O poder do e-mail", que apre-

sentei na lista informatica-jb na semana de 23 dénovembro a 3 de dezembro, está agora disponívelna Internet. As cinco lições, em português, sãoindicadas para todos os que desejarem se familiari-zar com alguns dos recursos da Internet que estãodisponíveis para qualquer usuário que tenha aces-so a correio-eletrônico {e-mail).

Meus agradecimentos a Fabíola Greco, DarioMor e Fábio Becherini, que tornaram o materialacessível, gratuitamente, em servidores no Rio deJaneiro, São Paulo e Brasília, de três formas:

(1) Por FTP, FTPMail e GopherMail, no site

[ftp.cr-df.rnp.br], diretório [pub/netinfo/training/curso-email-jb/];

(2) Por e-mail para o listserv [[email protected]] em mensagem com o subject em branco ecom os comandos, nas primeiras cinco linhas,

junto à margem esquerda:SENDMINICUR1.TXTSEND MINICUR2.TXTSEND MINICUR3.TXTSEND MINICUR4.TXTSEND MINICUR5.TXT

(3) Por e-mail para o fileserv [[email protected]] em mensagem com o subject em bran-co e o comando, na primeira linha, junto à mar-

gem esquerda:

send curso-e-mail

DQuem estiver acessando via World Wide Web

com o Lynx, Mosaic ou Netscape pode usar aURL (Uniform Resource Locator) [http://www.if.usp.br/].

Sérgio [email protected]

Ciberespaço tem uma lista de discussão na Internet.

Para assinar, envie e-mail para [esquina-das-listas

@dcc.unicamp.br], deixe em branco o subject e escreva

na primeira linha, à esquerda:

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A definição mais comum de downstdng está relacionada à substi- i#tuição de mainframes, ou máquinas de sistemas proprietários, porsistemas abertos. Entende-se por sistemas abertos todo equipa- femento que apresente portabilidade de software entre plataformas ;distintas, interoperabilidade entre sistemas e autoflexibilidade, oque garante liberdade de escolha de fornecedores. Mas, PedroKantek, prefere classificar downsizing como um processo paraampliar as funcionalidades de sistemas de informação, abando* |nando restrições tecnológicas auto-impostas e abraçando tecno-logias emergentes, com cautela, mas sem medo. Urrara -gfi

ENTREVISTA/ PEDRO KANTEK NAVARRO

no

3 DE JANEIRO DE 1995

Hora de pensar!

SUZANA LISKAUSKASComo o senhor vê o desenvolvimento do,

domsizing no Brasil?Vejo este processo no país como um

determinante histórico. Não é uma ques-tão de querer ou não fazer downsizing,mas sim de ter que fazer, sob pena de nãosobreviver.

As empresas estabelecidas aqui já assi-milaram a cultura do domsizingl

A abertura do mercado nacional coin-cidiu com o boom do downsizing no mun-do. Esse panorama acabou favorecendo odesenvolvimento desse processo no país,porque muitas empresas que estavam in-vestindo em informática já fizeram a op-ção por sistemas abertos. O período dareserva, de uma certa forma, contribuiupara o estabelecimento do downsizing nopaís, porque muitos empresários não am-pliaram os sistemas com mainframe porachar dificuldades na importação deequipamentos. Esse quadro facilitou, en-tão, a escolha, porque no momento damudança não foi preciso abandonar in-vestimentos pesados em equipamento ousoluções. Mas há um outro perfil de em-presas que fizeram a opção pelo downsi-zing, ou sistemas abertos. Esse grupo nor-malmente faz a troca, pensando em eus-tos, na época da renovação do contratode aluguel do mainframe.

Fazer downsizing significa reduzircustos?

Essa idéia de aliar o downsizing àredução de despesas é muito perigosa. Aprincipal vantagem do processo em rela-ção aos maiframes, ou melhor, aos siste-mas proprietários, não está ligada aoscustos de equipamentos, treinamento esuporte. Na ponta do lápis, pode-se falarem barateamento a longo prazo, mas estamargem nem é tão significativa. No pri-meiro momento, o investimento é muitoalto, porque geralmente a empresa preci-sa manter dois sistemas operacionais emfuncionamento, uma situação que nãodura menos de um ano.

Qual seria a saída para a fase interme-diária, quando ainda é preciso manter emfuncionamento o velho mainframe?

Aposto na terceirização, uma escolhacerta para grandes empresas. Um bomexemplo é a Villares, grupo do setor deaços e elevadores, uma das pioneiras nopaís na adoção de sistemas abertos. AVillares efetuou a troca há três anos e,para reduzir custos, resolveu terceirizartoda a divisão do mainframe — máqui-nas, funcionários e suporte. Uma empre-sa passou a operar o mainframe para aVillares, que agora só paga a quantiaequivalente ao tempo de utilização doequipamento. A Villares transformoucustos indiretos com o mainframe emdiretos.

Os processos de downsizing decretarama morte do mainframe?

A discussão não se refere ao porte doequipamento, mas à arquitetura. Odownsizing decretou a morte dos siste-mas proprietários, de grande ou médio

Muito em moda, no último¦ ano, o downsizing, termo

explorado principalmente por au-tores americanos, ganha agorauma versão nacional. O autor de"Downsizing

de Sistemas de Infor-mação", editado pela Campus, é ocuritibano Pedro Kantek. Mestreem informática no CEFETjPR(Centro Federal de Educação Tec•nológica), Pedro resolveu expor nomeio acadêmico as mesmas teoriasarrojadas que o levaram a trocar omainframe da Celepar (Compa-nhia de Informática do Paraná),em 1987, por uma rede de micros.Para provar que estava certo, Pe-dro materializou suas idéias numatese... que acabou em livro. Nestaentrevista, o patriarca que tambémdecretou downsizing em casa — amulher, Lígia, e os filhos, Felipe,12, e Paula, 9, têm micros próprios— diz por que as arquiteturasabertas são o caminho para o ano2000.

porte. Para o fabricante, oferecer solu-ções com sistemas proprietários é a ga-rantia da dependência do cliente, porisso muitos fornecedores de peso do mer-cado de informática, como a IBM, de-moraram a reconhecer que as arquitetu-ras abertas, cliente-servidor, eram o fu-turo. Além disso, com sistemas abertos,o cliente lucra também nos preços, por-que há mais fornecedores e, conseqüen-temente, mais competição. Mas, em al-gumas situações, é preciso manter umsistema central. Um bom exemplo paraessa teoria é a folha de pagamento doestado do Paraná. A própria Microsofttem seus sistemas centrais, e, em bancos,eles não podem deixar de existir. O cami-nho é misturar o central com o descen-tralizado, assim não se distribui o con-trole e garante-se a segurança.

O senhor afirmou que a questão dopreço não é determinante num processo detransição entre sistemas proprietários e ar-quiteturas abertas, ao contrário do que édivulgado no mercado. Qual seria, então, aprincipal vantagem do downsizing?

A melhor conseqüência de um proces-so de downsizing é a expansão dos limitesde funcionalidade dos sistemas de infor-mação. A migração para sistemas abertosé sinônimo de alavanca para novos negó-cios e de investimentos em novos produ-tos atrelados à informação. O executivoamericano, Jean Bozman, que trabalhanuma empresa de móveis na Califórnia,costuma dizer que

'o velho sistema nomainframe deixou de ser funcional aolongo do tempo, porque se transformounuma colcha de retalhos de códigos. De-pois de 15 anos instalado, o sistema diziapara onde os negócios deviam ser condu-zidos e não o contrário'.

INFORMÁTICA

tamanho do seu sistema

é gerência de tecnologia. Não dá para sero primeiro ou último a testar uma ferra-menta. O downsizing traz também a com-plexidade dos ambientes operacionais.Em sistemas abertos, é preciso comparti-lhar bases de dados centralizadas e des-centralizadas. A solução, novamente, estánuma boa pitada de conservadorismo,afinal cautela e caldo de galinha nãofazem mal a ninguém. Quem faz a opçãopor sistemas abertos também deve abriros olhos quando o assunto é fornecedor.Com sistemas proprietários, só há umcaminho e ponto final, mas em sistemasabertos são tantos os fornecedores que aquestão pode se complicar. A saída podeestar em empresas que integram soluçõesde diversos fabricantes e entregam umasolução pronta. A questão da segurançatambém é delicada. A liberdade tem queser direcionada e deve-se investir em trei-namento continuado.

Quais os maiores pontos de resistênciaao downsizing no Brasil?

Os principais pontos de entrave são aresistência estabelecida nos CPDs e a cul-tura de centralização. Esse segundo pon-

to vai depender muito da cultura da em-presa. Em organizações onde a descentra-lização já fazia parte da cultura, não háproblemas. Quanto ao CPD, é fácil en-tender o motivo da resistência quandovoltamos no tempo. Antes dessa revolu-ção, o CPD mandava e só olhava para asua própria barriga. Porém, a decisão deadotar sistemas abertos nem sempre éuma pressão interna. A solicitação vemde fora, o mercado está muito competiti-vo e não há como perder tempo em estru-turas que não garantam o acesso rápido ainformações.

Ê possível imaginar uma empresa doséculo 21 sem o downsizing?

Não, porque o conceito de aquiteturaaberta está estreitamente relacionado â.questão da conectividade, que será aprincipal arma das empresas no próximoséculo. No mundo dos négocios do ano2000, quem não ligar seus computadoresa máquinas de parceiros, fornecedores eclientes estará perdido no tempo e noespaço. Com os sistemas proprietários, éimpossível estabelecer uma estrutura as-sim, porque esses sistemas não conversamcom outros e, às vezes, nem com elesmesmos.

Por que algumas pessoas dizem que otermo downsizing é perigoso e preferemadotar a denominação de rightsizingl

Alguns autores americanos, comoGuenguerich, costumam dizer que right-sizing é a combinação do downsizing —migração de mainframe para rede de mi-cros — e do upsizing — migração de ummicro para uma rede. Acho que os nomesnão fazem muita diferença. Na verdade, otermo rightsizing nasceu na IBM, que nãoquis dar o braço a torcer.

O downsizing virou moda. De repente,todo mundo resolveu adotar a cultura desistemas abertos e parece que a nova or-dem informata só enxerga as vantagensdesse processo de troca do mainframe, masonde estão os defeitos? Ou eles não exis-tem?

É claro que há dificuldades na transi-ção de sistemas proprietários para aber-tos, que se caracteriza como downsizing.A primeira está relacionada à reciclagemdos funcionários, que é um problemamundial. Há uma resistência muito gran-de, porque a mudança significa jogar foratodo conhecimento aòumulado e assumiroutros conceitos. As arquiteturas, os sis-temas operacionais, tudo é diferente, porisso há tabus. Outro ponto que merececuidados é a integridade dos sistemas deinformação. As ferramentas de sistemasdescentralizados ainda não conquistarama confiabilidade que o mainframe já al-cançou. Nesse caso, pode ser paradoxal,mas é preciso uma dose de conservadoris-mo e não adotar tecnologias ainda emfase experimental. É necessário fazer umbalanço entre segurança e inovações. Isso

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Rio de Janeiro—Terpa-teira, 3 de janeiro de 1995 Nao pode ser vendido separadamente

Boaz Yakin conta por quedecidiu falar de drogas em seufilme de estreia. (Pag. 8)

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Cartaz do estúdio Pa-thé, que ganhou mos-tra no Georges Pompi-dou; o Louvre exibeIntolerância (à esq.)

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século depois da históricasessão do dia 28 de dezembrode 1895. quando foram proje-

tadas no Grand Café de Paris asprimeiras imagens dos irmãos Lu-micre, o cinema faz o balanço deseus 100 anos de existência. Em Pa-ris, entre exposições, festivais e lio-menagens, a sétima arte interroga-se sobre seu futuro. A questão maisrepetida nos principais fóruns dedebate que tratam do assunto é so-bre a vitalidade do cinema.

Daniel Toscan du Plantier, pre-sidente da produtora UnifranceFilms, acredita que não há talentoque justifique gastar USS 50 mi-lhões em apenas um filme, mas jul-ga que

"o cinema não está morto etem longa vida pela frente." Seuprobiema é adaptar-se às novas si-tuações. "Nos Estados Unidos, onúmero atual de cinemas é o dobrodo dos anos 40", recorda Marc Ver-net, diretor do Bifi, o arquivo su-permoderno de cinema financiadopelo governo francês. Vernet acres-centa que

"mesmo nos países emque a arte entrou em agonia, comoItália e Alemanha, os diretores re-sistem." Para ele, "o futuro da séti-ma arte depende sobretudo da cria-tividade dos roteiristas".

O crítico Jcan Pierre Dufresne,que assina a matéria especial darevista L'Express dedicada ao cen-tenário, diz que

"o cinema é umaarte descartável, porque sua histó-ria está marcada pela autodestrui-ção. Tantos filmes foram jogadosfora, destruídos ou queimados. (...)O cinema hoje conta com maismortos do que vivos." Esta não é aopinião do crítico Pierre Murat. "Ahistória do cinema caracteriza-sepela renovação permanente. Cadavez que entra em crise, surge umanova geração com energia e talentosuficientes para salvá-lo."

O debate está aberto c vai durartodo o ano. Mas pode-se apostardesde já que a tese do cincma-fênix,renascendo de suas próprias cinzas,vai prevalecer.

a meíhor farmácia da cidade

¦ Pavarotti seleciona no Riocandidatos a concurso decanto lírico. (Página 8)

¦ O gcmgsta, que revela emcanções a vida violenta dasruas, chega ao país. (Pág. 6)

Franceses gastam milhões

nos eventos que festejam

este ano o centenário da

primeira sessão de cinema

Exibição, na cadeia de TVFrance 2, de filmes dos irmãosLumière, restaurados.

Exposições na sede da Unescoe projeção de filmes raros sobre otema da tolerância, como O num-do visto pelos irmãos Lumière.

Mostra Que filme é esse?, orga-nizada pela embaixada do Brasil.

Projeto O primeiro século docinema, com exibição no Museudo Louvre de O lirio partido eIntolerância, de D. W. Griffith,entre outras atividades.

Lançamento da versão restau-

Filmes dé graça

j por todo o país

f i dificuldade dos organizado-t \ res deste ano comemorativo é\ fl que todo o mundo quer tirarí proveito do centenário para justi-í ficar novas programações em tor-i no do tema. Por isto, os museus

tiveram que se adiantar, e o Insti-

Ituto

Lumière, de Lyon, deu a par-tida com uma exposição retrós-pectiva denominada justamenteLumière 95, inaugurada em outu-bro passado. Oficialmente, po-rém, as homenagens começam dia10 de janeiro com o lançamentoda versão renovada e colorizadado filme Jours defête, de JacquesTati. Dia 15, o evento Cinema emfesta abrirá as salas de projeçãode todo o país para sessões gratui-tas e consecutivas durante 24 ho-ras. Dias 25. 26 e 27 de julho,serão três dias de filmes grátis emqualquer cinema das grandes ci-

. dades francesas.Como foi decidido que, além

da arte cinematográfica, todas asdemais atividades vinculadas aocinema seriam festejadas, a Cine-mateca de Paris inaugura um ciclodenominado Gaumont, 100 anos.em homenagem à primeira e

Á

rada e colorizada de Carrosel daesperança, de Jacques Tati.

Jornadas de 24 horas de cinemagratuito em várias cidades france-sas, cm janeiro e julho.

Ciclo Gaumont, 100 anos, naCinemateca de Paris.

Congresso na Sorbonne, com 3mil especialistas do mundo todo.sobre as perspectivas do cinema.

Inauguração do Palácio do Ci-nenia, conjunto de bibliotecas, ci-nematecas, salas de projeção, mu-seu e escola de cinema.

nizador do centenário, denomina-do Associação Primeiro Século, ediversos temas foram determina-dos previamente, com atenção es-pecial para a "memória" eos"vestígios" — ou seja: todo oestoque de filmes antigos ou deacessórios utilizados nos sets vãoser devidamente destacados. En-tre os principais eventos comemo-rativos da "memória" do cinemaestá a exibição de dois filmes doprimeiro grande gigante da indús-tria cinematográfica americana,D.H. Griffith, O lirio partido eIntolerância, no Museu do Lou-vre. O Museu D'Orsay progra-mou Lanternas mágicas, Música ecinema e Magia ou ilusão, docu-mentários sobre a fascinação dohomem pelos filmes.

Graças a uma verba governa-mental de 7 milhões de francos(USS 1,5 milhão) para subvencio-nar o trabalho prévio da Associa-ção Primeiro Século, Paris vaiinaugurar no final de 95 o Paláciodo Cinema, um conjunto de bi-bliotecas, cinematecas, salas deprojeção, museu e escola de técni-cas cinematográficas. Nada me-;nos que 25 mil metros quadradoscom equipamentos e laboratóriosficarão à disposição dos alunos doIDHEC, o célebre instituto de ai-tos estudos cinematográficos, on-de formaram-se muitos diretoresde renome.

No próximo dia 9, a Unescoinaugura em sua sede parisienseum ampla programação em tornoda invenção dos irmãos Lumière.

ANY BOURRIERI Correspondente

ARIS — A França nãoI mediu esforços e preparouiL uma megaprogramaçãopara celebrar o centenário do ci-nema, inventado em dezembro de1895 quando-osirmãos Lumièreprojetaram no Grand Cãférsitua—do no Boulevard Capucines, asprimeiras imagens do que viria aser batizada como a sétima arte.Será "uma cascata de exposições,inaugurações e homenagens detodos os tipos", na definição doministro da Cultura francês Jac-ques Toubon. Além dos 7 milhõesde francos (USS 1,4 milhão) jágastos, o ministério da Culturaainda vai liberar outros 20 mi-lhões (USS 4 milhões) ao longo doano. Com a captação de recursosfeita pelo Centro Nacional de Ci-nematografia, o orçamento totalpara a celebração será de 60 mi-lhões de francos (USS 12 mi-lhões).

Primeira supresa para os afie-cionados, 1.404 dos 1.425 filmesrodados pelos geniais irmãos Lu-mièé serão exibidos depois de te-rem sido restaurados. A cadeia detelevisão France 2 já se propôs apassar um deles por dia, e os 10primeiros—exibidos naquela pri-meira sessão paga de 1895, cujaplatéia contabilizava 30 pessoas— serão apresentados em festivaiseste ano em Paris.

O ator Michel Piccoli foi desig-nado para presidir o comitê orga-

maior produtora de filmes daFrança. Os diretores não foramesquecidos. Agnes Varda, porexemplo, foi contratada para fa-zer o elogio definitivo dos méritosda sétima arte num filme de trêshoras, intitulado As cento e umanoites.

Outro grande e centenário es-túdio francês, o Pathé, tambémganhou uma mostra exclusiva de300 filmes, em cartaz no CentroGeorges Pompidou desde 26 deoutubro e que vai até o dia 6 demarço. Faz parte da mostra Pa-thé, primeiro império do cinemaclássicos raros como La roue. deAbel Gance, Les enfants du para-dis. de Mareei Carné, Le silenceest dor, de René Clair. Curiosida-des mais modernas produzidospela Pathé, como La femme et lepantin, de Julien Duvivier, comBrigitte Bardot como uma dança-rina espanhola, também estãosendo apresentados.

Finalmente, para provar quecinema é assunto sério, a venerá-vel universidade Sorbonne abresuas portas a três mil especialis-tas, que virão do mundo inteirodiscutir "as

perspectivas do sécu-lo", num congresso que vai durartrês dias. entre 2 e 5 de março.Para os amantes do cinema, em1995 Paris será. mais que nunca,uma grande festa.

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2 o terga-feira, 3/1/95 t JORNAL DO BRASIL

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^«lQtUma pausa no verao I

duplas de iflf Jabandonam o capital. Soltos como rado, chope da Antarctica (que an- \ + • >4 i

' I^AccAnA^ m bem-te-visnos ares, os gatunos mais da melhorando), servigo atento, j r>Q 1VI cf"Q Mr W W g||;wr ASSADAdo Natale doAno not6rios, repatriados para suas ter- musicaagradavel,pratosinteressan- : l/CHAluIClo .\iL \¦ Novo a festiva e barulhenta

ras nataiSj nem fogem. Como lesmas tesebaratos. j huoosukman MBUhk ' Jg i

p pnrinnprp'ns cnnferdantes de eali- entediadas, pensam: "Para

que fu- Escolhemos a carne de sol (que ¦ A jazz consagrou o baixo como o prin- :e enriqucoc os Luiuciudincs u g - flrflw na Tflilandifl e He la um prato da para dois), acompa- : llcipal condutor ritmico. So recente- ;

naceos, instala-se o veraonacidade &r? Paraedeta ^ ^ ^ e j U mente,entente,oinstrumentotra- HHfl| !

Ira durar menos que o Real forte voltar algemado e humilhado. Me mantejga^ garrafa Naquela tarde, : dici0nal de cluatro cordas al?ou ™os de ;

mas, ainda assim muito mais do lhor e Maceio. infelicidade, um odor de Cam- I *ohfa e cheS°u a bo'a de ce,naD A Pa"ir K^9B %olF 1 Ique seria justo e toleravel. So os anstotelicos discutem. Mas hrnnne nasseava nela ™la — nilna i de hoje, o Centro Cultural Banco do sMMl

Suarentas refocilam.as coisas na 4 uma discussSo t5o complicada, i S™^SSaZ ¦¦¦ fHHP !

^hns?rfp "a^condidonado

eneas- que mal Anst6teles a compreende. zendo na rua. Era grave a coisa, mas j dos baixistas brasiieiros. Por coinciden- W M| jentiladores tossem os E, como esta morto, se cala. passageira — como, na vida, os bens ; cia, os dois primeiros concertos apresen-

gamVpHnr« U psnalham nelos Que fazer? Em sua nova casa, e os males. Nao nos tirou a ataraxia, j tam families dedicadas ao instrumento: - jf TT « I

ares eSSos e po- Mile D. discnte com a vizinha, com nem pioron o gosto da came. } b<j* ,noTeatn»2Zeaj Nice, Uizaoe^So 1

h '

ca. FnrhPtr. a pctcntP P mm ac haratas Passo Esta era de boa qualidade e seus : IN1C0 Assumpgao, primes, na terga que Artiir (a frente): serie no CCBB :m, derosof- a es ante e com as baraas,Jass° acompanhantes

saborosos. E tanto i vehm'AsetraaJezdeLuizaoedeseusobn" :se as Praias de por la e, aproveitando a tarde, que , £ animo das tes ; nho Artur Ma.a. panhava E,is Regina. -Foi ele que me-;

torna as coisas menos graves, vamos mesmo OS cheirns dn '

» : 0 nosso encontro sera original, afinal ensinou a levada do funk, que aprendeu :; a um novo restaurante, o Cafe Bra¦ verao nesados 1 ?s„ba,fs

nunc?se b™ra com Tin Maia", record, Artur. E foi j^r\ -f • jc J A -J.- vcidu, pcbduusi. : Zeca, o Assumpgao encarregado do baixo tambem Luizao aue fez Artur mudar de =

: Sl\ se instala no 35 da Capitao menos con- i acustico. Para o concerto, ele compos instrumento. "Minha introdugao ao bai- iSalome. E pequeno, tem ar refnge- tam que : Sistema n"l e Sistema n"2, este ultimo um xo foi por influencia direta dele", diz !

sujeiras e corpos jf \ duo debaixos. "Hoje em dia,o baixo jae Artur, que tocani com o tio, no concerto jI e uma burrice insi- Su N. o /P . m : solista consagrado, sobretudo porque da proxima terga, a pega Os Maias, um !'

diosa nenetra nos %>. / // >#' ,i i capta?ao de som melhorou muito", diz duo de baixos especialmente criado para :niiolnc HiQ opntPQ A / (/ vf#1 , al ™0\

^ Ambos farao apresenta?5es separa- os dois. Artur promete tambem uma val- Ij.

Uclb eCIUCi)- ^bem teit0- As_ i das com repertono proprio, e se unirao Sa inedita, ainda sem nome, composta na, =diam-se os pianos, us ne- / sim como um leito ! no palco em duas musicas. Apesar de ponte Rio-Niteroi, em algum engarrafa- :gocios se arrastam. Os livros

%k I 40* mal-arrumado em nada i afinidade, os primos garantem que mento no caminho para sua casa, do jmofam, depois de inundados \ estraga o que nele se passa. j suas trajetorias correram completamente outro lado da Baia. ipor tempestades escandalosas. \l Saimos com a barriga cheia i separadas. A serie Baixo Brasil prossegue nas'i

; Penetra um ralo mau humor nas e alegre. Minha amiga para sua ! Nao ®.° que acontece com Luiz£io duas ultimas ter?as-feiras do mes com a j'• almas, que aspiram a coisas vagas missa E reeressei oara mens bons ; Artur Maia. Este comegou tocando bate- dupla paulista Arismar do Espirito Santo;-: moles! Os ladroes roubam o troco e JT pecados I ria,aos 7 anuos e foi mfuit0 influenciado cAIRodolfo s,troetcr e 0 lradicional i

: pelo tio, um baixista ja famoso que acom- Alves tocando com Jorge Degas. :: I

I IH0R0SC0P0 H CRUZADAS

UVllVUVVI Max Klim Carlos da Silva,: ARIES *21/3 a 20/4 — TOURO • 21/4a 20/5fTrrmrrll.^m.r,.n GfiMEOS• 21/5 a 20/6 CANCER • 21/6a 20/7 —i

Voce conta hoje IndicapSes de valori- < Z/wi Esta terpa-feira mar- /^S /y^) Este ser^ um dia de jj^F 2 3 4 s 6 7 ®com uma disposi- zapSo marca um &Ty <^ ca a seu favor, gemi- //I/ J/jl muita vantagem fi-

**/. «cao muito ben6fica, quadro que o benefi- niano, um quadro \/i nanceira. Seus pla-

j geradora de boas posipoes e atitudes a cia em todas as suas a<?6es. Presenpa posi- muito positivo, onde podem ocorrer fatos nos devem apenas evitar favores desneces- ii HF2 IHP®] seu favor. Senso de mando que irao in- tiva de. Pessoas experientes. Reaqfies de novos indicadores de esperada solupao pa- s^rios. Bons acontecimentos interferirao na pH

.... . . , .. romantismo e muita sensibilidade no trato raantigo problema. Afetividade intensa que sua rotina de vida dom6stica. Tenha cuidado 14 17quieta-io em reiacao aos mais intimos. Intimo. Forte disposigSo para o amor. concentrar* suas atenpoes. com as paiavras e atitudes. iB_

! IB 19 BH 20

LEAO *21/7 a 20/8 v| VIRG-EM« 21/8 a 20/fl LIBRA• 21/9 a 20/10 ESCORPIAO • 21/10 a 20/11 " Nir'Seu senso de justi- Este seri um dia . /• '¦/ RegSncia que indica i Levado por sua intui- **; pa, dote natural de bastante marcante, um quadro de afir- ' y 5§o, voc§ poderA to- ^— /\; seu signo, poderd W/r11vVQ com fatos significati- ^ ¦ ¦* mapfio profissional. I> rVr-ni mar decisao bem —' w Hp; ser exigido em situapdes deiicadas, da vos que ocorrerfio em relapflo a sua rotina Novas atribuipSes e confirmapSo de posi- significativa no trato profissional. isso Ihe PH |H|

qual voce se sair& muito bem em atitudes e> mesmo que deles vocS tenha pouca per- p6es alcanpadas anteriormente. No seu in- dard excelente disposipao para enfrentar 31 32 33- equilibradas. Indicacoes de satisfap§o e cepp§o, se materializarfio em vantagens terior voc6 poderd ser levado'por infludn- quaisquer eventuais problemas relaciona-I alegrias no amor. futuras. Momenta excelente. ciasestranhase agirde forma negativa. dos ifamllia e ao amor.

, . ¦ i - •. . i; SAGITARIO • 21/11 a 20/12 CAPRIC6RNIO • 21/12_a20/1 AQUARIO • 21/1 a 20/2 PEIXES • 21/2 a 20/3 HORIZONTAIS — 1 pepa usada nos cravos e! Quadro de forte indi- Dia favor^vel quB f

~ *>1 Com a Lua, este serA Dia aue Ihe reserva

"l<^RT^srrs3T»-r=-<1 pianofortes, para abafar as vozes, ou suspendefr

jcapao de mudanpas mo.tr. um quadro um momenta bastan- SRf ^TeT d"Slaa rotina. O transito Lmi bastante positivo em Z. JOM te recompensador 'H l> -=r^ positivo para o tra- infusao; g-congelaritornarsemelhante acara-de Venus o far^ benefici^rio dessa aura, relapfto . sua vida financeira. Vocfi podert em relapSo a sua vivSncia rotineira. Pessoa balho. Setor onde podem ocorrer algumas melo; 11 — madrasta; 12 — arrebatamento subi-

f&mbora haja clara recomendapao, de atitu- tentar empr6stimos e financiamentos. Ganhos pr6xima poder^i interferir a seu favor em alterapSes que virao em seu beneficio. En- to; 13 — base; eminencia carnuda sobre a quaijdes moderadas para que voce dela se novos podem ocorrer. No perlodo da tarde assunto de import§ncia. Novidades que o tendimento e excelente condicionamento se aP6iam os moiuscos; 14— senhora; 16-5-^aproveite plenamente. surgirSo pequenos problemas afetivos. agradarSo. No amor seja mais prudente. no trato com os intimos veneram; 18 — pesquisa; escavapao mais ou

menos profunda, conforme a natureza do terrel-—i no, para minerapao; 20 — idolatro; venero; 21perfume; goma, b&lsamo ou oleo arom^tico; 23

\ B l|IIAI)UI|\U||W — agregar; 24 — solidfeu; porcao de ab6bada1 m \J U £\ 1/ 1111^ 11 vf (J esferica construida para dar maior altura ao teto;' *. 26 — satGlite; material conslituido, em grandfe

.. parte, de monazita mesclada com granulos d^iGATAO DE MEIA-IDADE MIGUEL PAIVA AS COBRAS VERISSIMO

WM"* • I ?— h \ 1 ~~7" traz a id6ia de aproximaijao; 28 — stilica; 30n A6 Mezes Mt wcvowrw*. deca^ar. WZ; /u . GC9Ve\ tbm^uk Ata n ova profissional exlmio; 31 — que em raizes; 34 -f

-teaaasi

i'—vx 1 wwafepvivftE-no*.. ' L, ^ ^

~T VEBTICa,s,mparc„,,r:2_umdoS

; O /OTrpS MyMo^ tr®s asPectos da alma (entre os antigos eglp-xX I Tf T I Tl 1 f I I I ** cios); 3—medida de superllcie, equivalente a

X f 1 fi I I \J I \1 \ 111' cem metros Quadrados; 4 — timbre ou torn da/f)V ~$Jy

P°l /rtf* y J snrX J J ^A V ) ^rrA }¦ J v°z; aquilo que se exprime por paiavras; 5— a' 11 v zj */i [YxSiOT ' ¦ c -¦ J—®" mulher a quem se ama; 6—desata; 7 — sufixo,J»| 1- V Jy I k .1 " I—nominal que designa servenlia, aumento; 8 —'"'li'T trfntmr r- .,.», a i r-<~ mocedo;9 — oopiar; 10 — atrasado; demorado

-Ti i • NIQ,UEL NAUSEA FERNANDO GONZALES ou retardado por qualquer obstciculo; 15 — coroaT»/m»TTikT<-» TTnYmrrrn • / rtAiiMc-. It i I!! \ 1!I|J de coral erigida sobre um pilar vulcanico, e qufeIV^ENINO MALUQ.UINHO ZIRALDO _ [ T0R' ^ r* . \ \ u'i,cdtv\>0| aparece A feipao de uma ilha muito rasa encer-

BSBfeMMifl CA MENIMOS SAO M ^ TOM vez Que A 6EMTE VAI MWCHONETf, e'UMA ^ i^ MAL£!/ rando uma lagoa; 17 — pepa de madeira re-BmjMa^^TOo BO BOS! j|M| ^^jPRA SABER QUEM E'QJJE VAI PEDIS A COSITA! 1 — Iwj) —vestida de couro lubrificado, atravessada na

X-' localidade da Arabia mencionada no' /ilcorao.PEANUTS . CHARLES M. SCHULZ Colabora^ao de ED. KRLOS —CEC — Guada-

— MAG° DE ID PARKER E HART HOJE E. FER1ADO. POR-I /EU SE1,,, PASSEt \ If 'kVVOGbVOS 7^ HQRAs' CHARADAS ADICIONADAS (adi^ao de pala-

ELA E PRAnCAAAEKrE HUA/IAf/A- FA U A, ©RITA, V TPV^OCO^l TAMTO? O TRIBUMAL DE ( O DIA IMTEtRO 5EMJ | oAT^Sn JrS. / OESPER- vr.as>

O POEtiTE... I f Q—| ^l3NAL FECHft'.y^ Armadode FACAOCHATO,

j ^^OdLbDE°mra)EIROS

— CEC ~ l|Mne-

RELCGIo" que o niestre vai tazer voce parar deGRACEJAR. 2-2

GARFIELD MM DAVIS CEBOLINHA MAURiCIO DE SOUSA PAR DE PARES — CRF — JacarepaguiUAVlo : 4. RECITEI o romance, onde a IAIA nunca perdiaI GARRELP-VCCE \ NAO... AAAS ACHO QUE HA' AUX> £> 6-jk—a CORREQAO DE MANEIRAS. 1-1

5 lESTA" B0NB01MH-I _^ERRAPD CCW MINHA SERRA ~r ^3 ^ ymNs\i iJ CELLY — PASSATEMPOS BiHLICOS — Tlju-

ch/|r^®as^

om

DISFAi.CE — CEC — FtamengoFRANK E ERNEST THAVES BELINDA DEAN YOUNG E STAN DRAKE SOLUQOES DO NUMERO ANTERIOR

¦' E'- MA° PE,XA voce pzbocufaco ? m5 1 RS!E

r-) / ^ I atirar; aba; da; atar; id; arruamento.I —)

| / _^cVv CLARO QUE NAO. 7^ SW 5 A ^ VERTICAIS — ta amelada; age; papas; arar; rir,| ^

\ ^ I /" c" y[ ZERE^ 'odavia; carres; arae; cas; oi; barata; marau;

|

NO DE POBNGA. LOGOGRIFO de CHICO SILVA: entusiasmo.

^^ ^ Correspondencia para Rua das Palmeiras, 57

'¦*, « 4- ^ "»

JORNAL DO BRASIL

Adriana Caldas'

Série reúne

duplas de

baixistasKF ASSADA do Natal e do Ano

| Novo a festiva e barulhentaJL época, que desespera os peruse enriquece os comerciantes de gali-náceos, instala-se o verão na cidade.Irá durar menos que o Real fortemas, ainda assim, muito mais do

que seria justo e tolerável.Suarentas, refocilam as coisas na

bagunça do desabrido ócio. Os apa-relhos de ar condicionado engas-

gam, os ventiladores tossem, osfedores se espalham pelos

ares, encorpados e po-derosos. Enchem-

se as praias de

sujeiras e corpos\ e uma burrice insi-

diosa penetra nosmiolos das gentes. A-diam-se os planos. Os ne-gòcios se arrastam. Os livros ^mofam, depois de inundadospor tempestades escandalosas.

; Penetra um ralo mau humor nas• almas, que aspiram a coisas vagas e'

moles. Os ladrões roubam o troco e

vfll'1 u m

jdr almoço"Vr bem feito. As-

^jjr(|JF sim como um leito

^0 mal-arrumado em nadaÀ[!r estraga o que nele se passa.

Saímos com a barriga cheiae alegre. Minha amiga para sua

missa. E regressei para meus bonspecados.

MaxKlim Carlos da Silva,: Aries u 21/3 a 20/4 '

tVocê conta hojecom uma disposi- ,çâo muito benéfica,

; geradora de boas posições e atitudes a' seu favor. Senso de mando que irão in-quietá-lo em relação aos mais íntimos.

CÂNCER • 21/6 a 20/7 Este será um dia demuita vantagem fi-nanceira. Seus pia-nos devem apenas evitar favores desneces-sários. Bons acontecimentos interferirão nasua rotina de vida doméstica. Tenha cuidadocom as palavras e atitudes.

TOURO O 21/4 a 20/5Indicações de valori- fifbrr^zação marca um ^flj <s— Jquadro que o benefi- L-icia em todas as suas ações. Presença posi-tiva de pessoas experientes. Reações deromantismo e muita sensibilidade no tratointimo. Forte disposição para o amor.

GÊMEOS • 21/5 a 20/6'Esta terça-feira mar- /£) /V.}ca a seu favor, gemi- //V //V*niano, um quadro l/iyy^^muito positivo, onde podem ocorrer fatosnovos indicadores de esperada solução pa-ra antigo problema. Afetividade intensa queconcentrará suas atenções.

VIRGEM U 21/8 a 20/flEste será um dia . /•bastante marcante, 0 JPtcom fatos significati- ¦ ¦vos que ocorrerão em relação a sua rotinae, mesmo que deles você tenha pouca per-cepção, se materializarão em vantagensfuturas. Momento excelente.

LIBRA • 21/9 a 20/10Regência que indicaum quadro de afir- \y ymação profissional. I> ?Novas atribuições e confirmação de posi-ções alcançadas anteriormente. No seu in-terior você poderá ser levado por influên-cias estranhas e agir de forma negativa.

ESCORPIÃO • 21/10 a 20/11Levado por sua intui-ção, você poderá to- ^— /\mar decisão bem ' Isignificativa no trato profissional. Isso lhedará excelente disposição para enfrentarquaisquer eventuais problemas relaciona-dos à família e ao amor.

LEÃO • 2117 a 20/8 ' Seu senso de justi- —¦—Çzz-f ^; ça, dote natural de S; seu signo, poderá 1; ser exigido em situações delicadas, da

qual você se sairá muito bem em atitudes-equilibradas, indicações de satisfação e< alegrias no amor.

AQUÁRIO • 21/1 a 20/2Com a Lua, este será ^tn.um momento bastan- , ("l" .te recompensador 'R ^ em relação a sua vivência rotineira. Pessoapróxima poderá interferir a seu favor emassunto de importância. Novidades que oagradarão. No amor seja mais prudente.

CAPRICÓRNIO • 21/12 a 20/1Dia favorável qire f

Imostra um quadro L —¦*[}bastante positivo em r vrelação à sua vida financeira. Você poderátentar empréstimos e financiamentos. Ganhosnovos podem ocorrer. No período da tardesurgirão pequenos problemas afetivos.

; SAGITÁRIO • 21/11 a 20/12! Quadro de forte indi-! cação de mudançasln.a rotina. O trânsito [Z P>lsW

de Vênus o fará beneficiário dessa aura,jjlirribora haja clara recomendação, de atitu-jdes moderadas para que você dela se^aproveite plenamente.

HORIZONTAIS — 1 peça usada nos cravos èpianofortes, para abalar as vozes, ou suspendera vibração dos sons; capa de feltro com que secobre o bule de chá para conservar o calor dainfusão; 9 — congelar; tornar semelhante a cará-melo; 11 — madrasta; 12 — arrebatamento súbi-to; 13 — base; eminência carnuda sobre a qualse apóiam os moluscos; 14 — senhora; 16veneram; 18 — pesquisa; escavação mais oúmenos profunda, conforme a natureza do terreí-no, para mineração; 20 — idolatro; venero; 21perfume; goma, bálsamo ou óleo aromático; 23— agregar; 24 — solidéu; porção de abòbadaesférica construída para dar maior altura ao teto;26 — satélite; material constituído, em grandèparte, de monazita mesclada com grãnulos dçzirconita, o que lhe dá uma coloração amarelasemelhante à do ouro; 27 — prefixo latino quetraz a idéia de aproximação; 28 — súlica; 30profissional exímio; 31 — que tem raízes; 34 -fmolho que se serve com carnes frias, peixe oücamarões, e feito de salsa, cebolinha, alho, azei-te doce e sumo de limão. íVERTICAIS — 1 — emparceirar; 2 — um dostrês aspectos da alma (entre os antigos egíp-cios); 3 — medida de superfície, equivalente acem metros quadrados; 4 — timbre ou tom davoz; aquilo que se exprime por palavras; 5 — àmulher a quem se ama; 6 —desata; 7 — sufixo,nominal que designa serventia, aumento; 8 —mocedo; 9 — copiar; 10 — atrasado; demoradoou retardado por qualquer obstáculo; 15 — coroade coral erigida sobre um pilar vulcânico, e quèaparece à feição de uma ilha muito rasa encer-rando uma lagoa; 17 — peça de madeira re-vestida de couro lubrificado, atravessada naprensa litográfica, e destinada a exercer pressãosobre a pedra, ao fazer-se a tiragem; 19 —espécie de pêra serôdia muito sumarenta; 22 —espécime dos atecos, divisão dos quelônios quecompreende a tartaruga de couro ou lisa, semescudo de placas córneas; 25 — céu; cor doespectro solar, primitiva, intermediária entre overde e o violeta e parecida à do céu semnuvens; 29 — fila; 32 — logo; depois; 33 —localidade da Arábia mencionada no Alcorão.Colaboração de ED. KRLOS — CEC — Guada-lupe.CHARADAS ADICIONADAS (adição de pala-

vras)1. Na ALDEIA DE AMERÍNDIOSQuando um PIRATA chegou,Armado de FACÃO CHATO,A tribo toda brigou. 2-2MARINO L. DE MEDEIROS — CEC — Ipane-

ma2. Homem HONRADO e de TALENTO, será sem-pre BEM SUCEDIDO. 2-2

ED. KRLOS. — CEC — Guadalupe3. Não ATIRE fora o CONJUNTO DAS RODAS DORELÓGIO, que o mestre vai lazer você parar deGRACEJAR. 2-2

PAR DE PARES — CRF — Jacarepaguá4. RECITEI o romance, onde a IAIA nunca perdiaa CORREÇÃO DE MANEIRAS. 1-1CELLY — PASSATEMPOS BÍBLICOS — Tlju-

caCHARADAS ENIGMOGRAMAS (adição ou

subtração de letras)5. É janeiro, o dia raia...Sem camisa e de calção,Vou curtir em bela praiaO ALEGRE sol do VERÃO. 7 (-1,6)5DE PAULA — A ECLÉTICA — Além Paraíba6. A FALTA DE HABILIDADE pode ser desastrosano trato com pessoa IGNORANTE. 7 (-5-6)5

DISFALCE — CEC — FlamengoSOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR

HORIZONTAIS — tapar; taca; agarico; ar; repa-dora; ar; saire; mas; em; maviosa; laxar; ac:atirar; aba; da; atar; id; arruamento.VERTICAIS — taramelada; age; papas; arar; rir,todavia, carres; arae; cas; oi, barata; marau;arado; xi; ram; bit. re.LOGOGRIFO de CHICO SILVA: entusiasmo.ADCIONADAS: 2. dramatico; 2. qualqcr; 4.hipofora; 5. infelizmente.

PEIXES • 21/2 a 20/3Dia que lhe reservaum quadro bastantepositivo para o tra-balho. Setor onde podem ocorrer algumasalterações que virão em seu benefício. En-tendimento e excelente condicionamentono trato com os íntimos.

ÍGATAO DE MEIA-IDADE

»/MIGUEL PAIVA

////.-¦•• ÍOPAKA MÊíOZttW^CM C0M?AN\W\

VERÍSSIMO

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TÍÍM^UK At2 V—•SMfftlVSD, tPWÂKm~r fta5çíflSÇ20,„

A6 NfcZfô ME DAVONYMfcífcCASAR.CE. ttoyo ,TEK. MA\S F\U\0í>, SOGRA,soewa e&Btè.WNOb cuúiyws,

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FERNANDO GONZALESdi lüUAiCriRtVoHAD VJAU61

GanheiTOR (MACA&EÇA!O MENINO MALUQ.UINHO ZIRALDOBSKI5HB! os MENINOS SÃO M TOM VEZ QUE A 6EMTE VAI à LANCHONETE; E'UMA BRIÜA jBBtfP&faPgA SABER QUEM E QUE V4I PEDIR A CONTA'' -ggt8HBlÜIP^^ \r

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CHARLES M.SCHULZ

Pt?aw?Tfin& lmtoItiÍOSQUAMDO 0TR1:\ Dl^AUAS*BÜNAL FECHA.V J

O MAGO DEID PARKER E HART r EU SEI... PASSEI \O DIA IMTEtRO SEW)PROCESSAR NINGUEW

HOdE é FERIADO. POR-TANTO? O TRIBUNAL DE-

VE ESTAR FECHADO...

' POSOO CO^LOCA-LA CO-MO DEPEN-> DENTE? v

aA É PRATICAMENTE HfiWAM FAUA.GRITAPA2 XIXI,

ROAPOENTE...

0EM,NÃO SEI

MAURÍCIO DE SOUSAJIM DAVISMO... MAS ACHO QUE HA' AíGOERRAI» C0W MINHA SERRA

BLÉfâlCA >5—+S-Q

GARFIELD-VCCEESTA' RONRONAH-. s-~^r ED?

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DEAN YOUNG E STAN DRAKETHAVESKCHO 4U£> E9T0ÜWrjuco

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30RNAIS CLARO QUE NÃO.SÓ QUANCO FI-ZEREM UM PLA-NO DE POENÇA.

REFORfiWSnos piam»PÊSAÚCE I PLANOS '

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Correspondência para Rua das Palmeiras, 57apto. 4 - Botafogo - CEP 22.270.070

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rJORNAL DO BRASIL B terça-feira, 3/1/95 o 3

Tudo pode acontecer emBrasília; até mesmo você es-tar dentro do Congresso, mo-destamente procurando o lu-gar a que a sua credencial dádireito, e de repente estar nogabinete que foi de FHC.Emocionante ver as almofa-das especiais colocadas nacadeira para aliviar seus ma-les de coluna; mas será queesqueceram de levar para oPlanalto?

No subsolo do salão ver-de, Pedrinho, o neto do presi-dente, passeava com a babá.Com uma chupeta azul naboca, chorava muito, sem en-tender o que estava aconte-cendo.'? Na entrada do Plenáriochegaram quase juntos os mi-nistros José Serra — comsuas olheiras mais sexys doque nunca — e Sérgio Motta,em plena forma mas ainda decolete ortopédico. Há quemdiga que Motta baixou aohospital para não cair na ten-tação de festejar o réveillon.

Benedita da Silva arrasou,com um penteado anos 40 evestido de bolinhas. Com Pi-tanga ao lado, é claro. Mas oque fazia ele ali, já que o localera apenas para deputados esenadores? Deixa pra lá —ele não era o único.

Fernando Lyra fez umaentrada triunfal, e há quemdiga que deve ter aproveitadosua operação de ponte de sa-fena para remoçar uns anos:está uma criança.

O casal Suplicy elegantís-simo. Todo mundo se viravapara ver Marta, de tailleurvermelho emborrachado.

O discurso de FHC foiemocionante, mas algumaspessoas acharam que era umafala de campanha, não de pre-sidente eleito. Na opinião dodeputado Miro Teixeira, osbrasileiros é que estão mal-a-costumados: o correto é que oassunto e o tom permaneçamos mesmos, ou as promessasnão teriam nenhum valor.

Na opinião de um obscr-vador, ou FHC estava usan-do um colete para dores decoluna, ou um à prova debalas, ou seu paletó era umnúmero maior.

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Claro que as mulheres estão inseguras, com umaprimeira-dama que se veste de Issey Miyake.

Palmas para D. Ruth

Vera Fisher tomou seríssi-mas resoluções para 95. Já nanoite de 31, anunciava a pie-nos pulmões a sua, mais umavez definitiva, separação deFelipe Camargo. Investe novisual baby look, com direitoa trancinhas e tudo o mais,para começar vida nova.

Hóspede de Vitor Buaiz,governador do Espírito San-to, Luiza Erundina é outraque resolveu mudar sua vidacom o Ano Novo. Ontem, ela

passou o dia meditando nomosteiro zen-budista de Ibi-raçu, no interior capixaba.? As baianas de Salvado^também se viraram: subiramem 50% o preço do acarajé,que passou a custar RS 1,50.Elas garantem que a culpa édo camarão, que também au-nicntou dc preço. Só para lern-brar: a Sunab fez vista grossaquando as baianas converte-ram o preço do acarajé dcCRS 1,00 para RS 1,00.

Na festa do Itamarati, foivisível o efeito D. Ruth: onível de elegância das mulhe-res foi de bom para ótimo, ea peruagem, pouca. Uma pe-na, aliás, pois eram parte dofolclore, em festas oficiais.

Tudo leva a crer que a mu-lher de FHC comprou seu ves-tido em Paris, onde esteve qua-se incógnita há três semanas.Sóbrio e elegante o modelo deIssey Miyake — preto, em teci-do que não amarrota e podeser transformado em váriosmodelos. Feito para durar.

D. Ruth fez um gol de placaaos primeiros cinco minutos dejogo. E, antes que os naciona-listas comecem a falar mal: ocolar e os brincos eram do pin-tor brasileiro, há 40 anos radi-cado em Paris, Artur Piza.

Informação cultural: Pizaexpõe algumas peças que fazna galeria Arteurial, em Pa-ris, onde também são encon-tradas jóias feitas por Miró ePicasso. É nessa galeria,aliás, que o governo francêscompra os presentes paraseus visitantes ilustres.

Os dragões da Indepen-dência, perfilados na entrada'da festa, não perderam um sódetalhe dos convidados. De-vem ter tido muitas históriaspara contar em casa.

Mais duas mulheres ves-tiam Miyake: Glorinha Khalil,acompanhada por Jorge Cu-nha Lima, usava — não eraum top, nem um bolero, nemum blazer — uma peça emprata velha, deslumbrante.Contou que foi o melhor in-.vestimento que fez, pois já dc-ve ter usado a tal peça umasvinte vezes; estava linda.

A outra era a ex-secretáriade Cultura do Ceará no gover-no Jereissati, Violeta ArraesGervaiscau. De vestido preto,plissado, Violeta ousou usarem cima uma veste do estilistacearense Lino Vilaventura — cdeu certíssimo.

Antônia Frering era umaaparição: dc cetim amarelode Ungaro, deslumbrante.

Yvone Giglioli, em gazesesvoaçantes cm tons de bege,e Harry, cheio de charme co-mo sempre.

Ana Lúcia Magalhães PintoCardoso de azul-noite, com umcolar deslumbrante de brilhan-tes e safira. Seu marido, PauloHenrique, a cara do pai.

Mauro Durante e Henri-que Hargreaves pareciam es-

. tar chegando ao poder, detão à vontade na festa. Quepena que Itamar não foi.

Eleonora e Luiz RobertoNascimento Silva — ela derendas negras — também sedespedindo de Brasília. Vãopoder agora curtir a casa no-va, feita pelo arquiteto Cláu-dio Bernardes.

Baby Consuelo, maravi-lhosa, num vestido amarelocoberto de renda preta e comluvas negras e longas; não fezRá uma só vez.

Alguns homens desfilarampelos salões de cachimbo naboca. Cachimbo, gente, é pa-ra fumar numa biblioteca,não numa festa.

Maria da Glória e RodolfoAntici, ela em babados de bro-cado, um sucesso; Luma deOliveira e Eike Batista voltan-do direto da festa para o Rio— saudades do filho Thor.

Os homens aproveitaram ese enfeitaram com suas me-lhores e mais vistosas jóias.Estamos falando das conde-corações, é claro. Algunsusavam tantas que poderiamter separado duas para usarcomo brincos.

Todo mundo falando deSílvia Pfeiffer: linda, elegan-te, deslumbrante. A colunaassina em baixo: ela eslavamaravilhosa.

Tudo funcionou perfeita-mente bem, e o Itamarati bri-lhou. Mas, com menos 2.000convidados, teria sido umafesta perfeita.

As mais elegantes da festa:Béatrice Correia do Lago, devestido vermelho de mangascompridas. Dalva Gasparianestava maravilhosa, de pretojusto, gargantilha de pérolas euma fenda do lado esquerdo— o máximo; Giovanna Sou-za, de branco justo; ela é mu-lher do todo-poderoso PauloRenato, que também estava decolete — teve um pinçamentonum nervo das costas na vés-pera da posse (talvez por issoestivesse de gravata vermelha).E Cristiana Neves da Rocha,de cetim branco, com direito acauda e tudo.

Mas o maior sucesso dafesta foi a chegada de quatrobispos vestidos de preto, comuma bela faixa vermelhacombinando com solidéu ro-xo; arrasaram, de tanta ele-gância. Ninguém descobriuquem assinava os modelitos,italianos com certeza.

Ninguém conseguiu ver D.Ruth e FHC. Eles foram pa-ra o subsolo do Itamarati, eparece que, do comum dosmortais, só quem entrou foiDercy Gonçalves.

A esticada, no Piantella;não havia lugar para umamosca. Em mesas separadas,Ciro Gomes e Patrícia — ele jásem paletó e gravata, MiroTeixeira, Fafá de Belém, emuitos, muitos outros. Nobar, o senador Antônio CarlosMagalhães, com seu filho LuizEduardo. ACM não gostou dodiscurso de FHC; preferiu o dadespedida do Senado.

Miro Teixeira, favorável atodas as privatizações: que nasua opinião podiam começarcom alguns políticos, que po-ciem ir para casa cuidar de suasvidas. Boa idéia. Miro, belaidéia.

PRIMEIRA E ÚNICA £35Pouca gente havia visto a mulher do presidente, que de perto é

bem diferente do que aparece nas lotos: mais magra, mais joveme mais elegante, parece uma universitária, dessas que levam asério os estudos.

Há quem diga que ela é capaz de passar os quatro anos degoverno sem dar uma só entrevista.

Brasília está com medo de D. Ruth, e é natural: pela primeiravez o país vai ter uma mulher de presidente de nível intelectualtão alto, o que é assustador para alguns — algumas.

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ESTREIAJÚNIOR • Júnior — de Ivan Reitman. Com Ar-

nold Schwarzenegger, Danny DeVito, EmmaThompson e Pamela Reed.t> Comédia. O cientista Alex Hesse resolvecomprovar a eficiência de uma droga contra oaborto em seu próprio corpo. EUA/1994.Censura: livre. *?Circuito: Condor Copacabana, Largo doMachado 1, Leblon-1 /Som digital DTS emCD: 14h, 16h, 18h, 20h. 22h. Metro Boavis-ta, Barra-2, Carioca. Norte Shopping-2, ViaParque-3: 13h30. 15h30, 17h30, 19h30.21h30. Rio-Sul 3: 13h50. 15h50. 17h50.19h50.21 h50. Central: 15h, 17h. 19h, 21 h.

O HOMEM SEM FACE - The man without a face —de Mel Gibson. Com Mel Gibson, Nick Stahl.Fay Masterson e Margaret Whitton.t> Drama. A amizade entre um jovem o umprofessor, desprezado pela sociedade por tera face deformada e um passado comprome-

• tedor, faz nascer uma relação entre ambos' que a maioria das pessoas jamais poderáj entender ou combater. EUA/1993. Censura:,

livre. ??Circuito: Roxy-2: 15h, 17h10. 19h20,21 h30. Palácio-2: 14h. 16h10, 18h20.20h30. São Luiz- 1:19h10. 21 h20. Rio-Sul 4:14h, 16h, 18h, 20h, 22h. Via Parque-2, Ti/u¦ca-2: 14h30, 16h40, 18h50. 21h. Barra-/:18h50. 21 h. Ilha Plaza-2:19h20. 21 h30. Art-Mêier, Center: 18h50, 21 h.

PARCEIROS DO CRIME • KUIkig Zoe — de RogerAvary. Com Eric Stoltz e Jean-Hughes An-galde.t> Drama. Um americano arrombador de co-fres vai a Paris ajudar seu melhor amigo numassalto. Lá, ele conhece uma garota de pro-grama, que por coincidência trabalha nobanco que vai ser assaltado. EUA/1993.Censura: 14 anos. ?Circuito: Estação Botafogo/Safa-1: 16h30,18h20, 20h10. 22h. Art-Fashion Mall 4:16h10, 18h10, 20h10, 22h10. Art-Barras-hopping 2: 15h30. 17h30. 19h30, 21h30.Art-Madureira 2: 15h10, 17h10, 19h10,21h10. Art-Plaza 1: 19h30. 21 h30.

POR AMOR, SÓ POR AMOR • Per amore solo peramore — de Giovanni Veronesi. Com DiegoAbatantuono, Penelope Cruz e AlessandroHaber.O Drama histórico. A história de Maria, amãe de Jesus Cristo, e de José. seu marido,recontada sob o ponto de vista de José.Itália/1993. Censura: 12 anos. ?Circuito: Estação Cinema-/:15h30,17h30,19h30, 21h30. Largo do Machado 2: 15h,17h, 19h, 21 h. Art-Fashion Mall 3. Art-Bar-rashopping 1:15h40,17h50. 20h, 22h10

DESEJO DE MATAR 5 - Death with V - The face ofdeath — de Allan A. Goldstein. Com CharlesBronson, Lesley-Anne Down e MichaelParks.t> Aventura. Vigilante tem sua companheiramorta durante assalto. Ele resolvo se vingarpessoalmente dos assassinos. EUA/1994.Censura: 14 anos. ?Circuito: Roxy-3: 20h10, 22h. Palácio-/:13h40,15h30, 17h20. 19h10, 21 h. Tijuca-1:19h20, 21 h. Via Parque-6. 19h40, 21 h30.Madureira-3:15h30.17h20.19h10. 21 h.

CONTINUAÇAOVEJA ESTA CANÇAO - Brasileiro — de Cacá

Diegues. Com Fernanda Montenegro, Débo-ra Bloch, Pedro Cardoso. Fernando Torres eLeon Góes.l> Drama. Quatro histórias independentesinspiradas nas canções Pisada dc elefante, deJorge Ben Jor, Drão, de Gilberto Gil, Você élinda, de Caetano Veloso, e Samba do grandeamor. de Chico Buarque. Produção de 1993.Censura: 14 anos. ???

Circuito: Estação Botafogo/Sala-3: 15h10,17h20.19h30.21h40.

TEMPOS DE VIVER • Huozhe — de Zhang Yi-mou. Com Gong Li, Ge You, Niu Ben e GuoTao.t> Drama. Quarenta anos de história de umafamília chinesa que. na década de 50, perdeutudo e ficou na miséria. China/1994. Censu-ra: 12 anos. ???Circuito: Estação /cara/: 19h.

PfílSCILLA, A H/UNHADO DeSBtTO-Thttdytn-tur— of PritcMa, qu—n of th» d—rt — deStephan Elliot. Com Terence Stamp. HugoWeaving e Bill Hunter.t> Comédia musical. Três drag queens atra-vessam a Austrália a bordo do ônibus Priscil-Ia. O objetivo delas é fazer um show numhotel situado numa cidade no meio do deser-to calorento. Austrália/1994. Censura: 12anos. ???Circuito: Cine Gávea: 14h, 16h, 18h. 20h,22h. Novo Jóia: 15h, 17h. 19h. 21 h. Rio-Sul1: 20h, 22h. Art-Barrashopping 5: 19h30.21 h30.

A FRATERNIDADE É VERMELHA - Rouge - deKrzysztof Kieslowski. Com Irène Jacob,Jean-Louis Trintignant e Frederique Feder.t> Drama. Jovem modelo encontra um juizaposentado que passa o tempo espionandoso vizinhos através de um aparelho de escutaeletrônica. Uma série de coincidências fazsurgir uma amizade entre os dois. Oltimofilme da trilogia de Kieslowski sobre os lemasda Revolução Francesa. França/Polóriia/Sui-ça/1994. Censura: livre. ???Circuito: Estação Botafogo/Sa/a-2: 16h,17h50,19h40, 21h30.

FORREST GUMP • 0 CONTADOR DE HISTÓRIAS •Forrest Gump — de Robert Zemeckis. ComTom Hanks, Sally Field, Robin Wright e GarySinise.t> Melodrama. Forrest Gump é um bobalhãoque por acidente do destino acaba partici-pando de acontecimentos importantes dahistória americana ao longo de 40 anos.EUA/1994. Censura: livre. ???Circuito: Bruni-Tijuca: 16h, 18h30, 21 h.Niterói Shopping 2:15h30,18h. 20h30. Art-Fashion Mall 1:19h40, 22h.

A RAINHA MAR00T • La reine Margot — dePatrice Chereau. Com Isabelle Adjani, VirnaLisi, Daniel Auteil o Vicent Perez.l> Épico. Na França do século 16. a princesaMarguerite, católica, se casa com protestan-te, para aplacar a guerra que assola o pais.Baseado no livro de Alexandre Dumas. Fran-ça/Alemanha/ltália/1994. Censura: 14 anos.???Circuito: Estação Museu da República:17h40.

ENTREVISTA COM O VAMPIRO • Interview withthe vampiro — de Neil Jordan. Com TomCruise, Brad Pitt, Kirstein Dunst, AntonioBanderas e Christian Slater.[> Terror. Em São Francisco, nos dias atuais,jovem repórter encontra um homem que dizser um vampiro. Durante a entrevista, a cria-tura revela como se tornou um imortal, algunsséculos antes, relata que Lestat foi seu cria-dor e ainda conta sua viagem à Europa, embusca das origens do vampirismo. EUA/1994. Censura: 14 anos. ??Circuito: Roxy-1, São Luiz-2, Leb/on-2, RioSul-2: 15h, 17h10, 19h20, 21 h30. Barra-3,America. Norte Shopping 7, Ilha P/aza 1.Madureira-2, Icarai. Niterói. Via Parque-4:14h30. 16h40, 18h50. 21 h. Odeon. Olaria:14h, 16h10, 18h20, 20h30. Via Parque-1:14h50.17h. 19h10. 21h20.

MILAGRE NA RUA 34 • Mtracle on 34th Street —de Les Maylield. Com Richard Attenborough.Elizabeth Perkins e Dylan McDermott.i> Fábula. Menina de seis anos não acreditaem Papai Noel. Mas ela passa a ter sériasdúvidas quando conhece um homem quetrabalha em loja de brinquedos e que diz ser overdadeiro bom velhinho. EUA/1994. Cen-sura: livre. ??Circuito: Via Parque-5: 14h30, 16h40.18h50. 21 h.

ASSASSINOS POR NATUREZA - Natural bom kil-lers — de Oliver Stone. Com Woody Harrel-son, Juliette Lewis, Robert Downey Jr. eTommy Lee Jones.l> Drama. O lilme conta as aventuras de doisassassinos apaixonados um pelo outro. Eles

são Mickey e Mallory, que a mídia transformaem astros. EUA/1994. Censura: 18 anos. ??Circuito: Estação Museu da República:20h30. Estação Icarai: 21 h20.

MÁSKARA - The mask — de Charles Russell.Com Jim Carrey, Cameron Diaz, Richard Jenie Peter Riegert.O Comédia. Stanley Ipkiss é um homem in-gênuo, freqüentemente passado para trás.Uma noite, ao voltar para casa, encontraboiando num rio uma máscara, que o trans-forma no Máskara, um estranho super-herói.EUA/1994. Censura: livre. ?Circuito: Art-Copacabana. Art-Barrashop-ping 3/Som digital SDDS: 14h, 16h, 18h,20h, 22h. Star-lpanema: 14h40. 16h30,18h20, 20h10. 22h. Pathé: 13h10, 15h.16h50, 18h40. 20h30. Paratodos: 15h,16h50, 18h40, 20h30. Estação Paissandu,Art-Fashion Mall 2:16h, 18h, 20h, 22h. Art-Casashopping 2, Art-Tijuca: 15h, 17h, 19h,21 h. Art-Barrashopping 4. Art-Madureira 1.Art-Plaza 2: 15h. 17h. 19h. 21 h. (dublado).Windsor, Star São Gonça/o: 15h30, 17h20,19h10, 21 h.

EROTIOUE — de Lizzie Borden, Ana MariaMagalhães e Clara Law.t> Erótico. Filme sobre o erotismo femininoatravés da visão de três cineastas: Vamos falarde sexo (Let's talk about sex). com KamalaDawson e Bryan Cranston; Chamada final(Brasileiro), com Cláudia Ohana e GuilhermeLeme e Sopa Wonton (Wonton soup). comTim Lounibos e Hayley Man. EUA/Brasil/China/1993. Censura: 18 anos. irCircuito: Belas-Artes Copacabana. Belas-Artes Catete: 15h30.17h20.19h10, 21 h.

TIMECOP - 0 GUARDIA0 DO TEMPO - Timecop—de Peter Hyams. Com Jean-Claude VanDamme, Ron Silver. Mia Sara e Glória Reu-ben.[> Aventura. No ano de 2004, policial é re-quisitado para trabalhar numa nova divisão,responsável pela guarda do túnel do tempo.O objetivo é impedir viagens ao passado quepodem alterar o futuro. EUA/1994. Censura:12 anos. ?Circuito: Niterói Shopping 7: 15h, 16h50,18h40, 20h30. Madureira-/: 15h30, 17h20.19h10. 21 h. Art-Casashopping 1: 17h. 19h.

PAGEMASTER • O MESTRE DA FANTASIA - Page-master — de Maurice Hunt (animação) e JoeJohnston (parte não animada). Com Macau-lay Culkin, Christopher Lloyd, Ed Begley Jr. eMel Harris.[> Fantasia. Richard Tyler um garoto de 10anos é arrastado por uma terrivel terrçjjestadepara o sombrio mundo de uma BibliotecaPública. Lá, ele embarca numa fantástica via-gem pelo mundo da fantasia. EUA/1994.Censura: livre. •Circuito: Roxy-3, Rio Sul-1: 14h. 15h30.17h, 18h30. (dublado). São Luiz-1, Tijuca-7.Ilha Plaza-2:14h30,16h, 17h30 (dublado)..Via Parque-6: 15h, 16h30, 18h. (dublado).Barra-1. Center. Art-Méier: 14h, 15h30, 17h.(dublado).

STARGATE • Stargate — de Roland Emmerich.Com Kurt Russell e James Spader.t> Aventura. Um egiptologista é enviado auma base militar super-secreta para decifraros seis blocos de pedra que foram descober-tos por pesquisadores das grandes pirâmides.Depois que ele desvenda o enigma dos blo-cos, abre-se um portão que dá acesso a outroplaneta. EUA/1994. Censura: livre. •Circuito: Star-Copacabana: 17h40, 19h50.22h. Cisne• 7:17h30, 21 h. Art-Casashopping3:16h30.18h50. 21h10.

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CASTELINHO — As 18h: Série aprendendo aolhar pintando no set: Louvre - Vol. 1 Pain-ting and drawing. Hoje, no Centro CulturalOduvaldo Vianna Filho (Castelinho do Fia-mengo), no Auditório Lumière, Praia do Fia-mengo, 158, Flamengo (205-0276). Grátis.

FILMES DA CINEMATECA BRASILEIRA - As12h30 e 16h: Deus e o diabo, de GlauberRocha. Hoje, no Paço Imperial/Sala MestreValentim, Praça XV de Novembro, 48, Centro(224-2407). Grátis.

FRANK SINATRA — De 3" a dom., ás 19hFrank Sinatra no Madison Square Gardden.Hoje. na Casa de Cultura Laura Alvim, Av.Antônio Carlos Jobim, 176 (267-1647). RS2. Até 8 de janeiro.

VÍDEO ROCK — As 19h: Tribute tour/A bandaamericana dc country rock Lynyrd Skynyrd.Hoje, no Centro Cultural Paschoal CarlosMagno/Sala Raul Seixas, Campo de SãoBento, Icarai (714-7430). Grátis.

VÍDEO NA ESQUINA - 2"s, 4's, e G«s: OsYanomamis e o garimpo dc ouro. 3as e 5''s:Antônio Prado ¦ Uma cidade além da ponte.Instituto do Patrimônio Histórico e ArtísticoNacional - IPHAN, Avenida Rio Branco, 44.Centro (233-9778). Grátis. Até 13 de janei-

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16H30.17H30,20h30.21H30.Sábado e domingo às 6h30,8h30,10h30,14h30,16h30,18h30,20h30.

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SH0PPINGSART-BARRASHOPPING 1 — (Av. das Améri-cas, 4.666/Lj. N — 431 -9009 — 221 luga-res) — Por amor. só por amor: 15h40,17h50, 20h, 22h10.

ART-BARRASHOPPING 2 — (Av. das Améri-cas, 4.666/Lj. N — 431 -9009 — 204 luga-res) — Parceiros do crime: 15h30, 17h30.19h30. 21 h30.

ART-BARRASHOPPING 3 — (Av. das Améri-cas, 4.666/Lj. N — 431 -9009 — 357 luga-res) — O Máskara: 14h, 16h# 18h, 20h,22h.

ART-BARRASHOPPING 4 — (Av. das Améri-cas, 4.666/Lj. N — 431 -9009 — 252 luga-res) — O Máskara: 15h, 17h, 19h, 21 h.(dublado).

ART-BARRASHOPPING 5 — (Av. das Améri-cas, 4.666/Lj. N — 431 -9009 — 186 luga-res) — O rei leão: 14h, 15h50,17h40 (du-blado). Prisci/la. a rainha do deserto:19H30, 21h30.

ART-CASASHOPPING 1 — (Av. Ayrton Sen-na, 2.150 — 325-0746 — 222 lugares) —Timecop - O guardião do tempo: 17h, 19h.21 h.

ART-CASASHOPPING 2 — (Av. Ayrton Sen-na, 2.150 — 325-0746 — 667 lugares) —O Máskara: 15h. 17h. 19h, 21 h.

ART-CASASHOPPING 3 — (Av. Ayrton Sen-na, 2.150 — 325-0746 — 470 lugares) —Stargate: 16h30,18h50, 21h10.

ART-FASHION MAU 1 — (Estrada da Gávea.899 — 322-1258 — 164 lugares) — O reileão\ 16h, 17h50. (dublado). Forrest GumpO contador de histórias: 19h40, 22h.

ART-FASHION MAU. 2 — (Estrada da Gávea,899 — 322-1258 — 356 lugares) — OMáskara: 16h, 18h, 20h. 22h.

ART-FASHION MAU 3 — (Estrada da Gávea.899 — 322-1258 — 325 lugares) — Poramor. só por amor: 15h40, 17h50, 20h,22H10.

ART-FASHION MAU 4 — (Estrada da Gávea.899 — 322-1258 — 192 lugares) — Par-ceiros do crime: 16h10, 18h10, 20h10,22h10.

BARRA-1 — (Av. das Américas, 4.666 —325-6487 — 258 lugares) — Pagemaster -O mestre da fantasia: 14h, 15h30. 17h (du-blado). O homem sem face: 18h50, 21 h.

BARRA-2 — (Av. das Américas, 4.666 —325-6487 — 264 lugares) — Júnior:13h30,15h30,17h30.19h30, 21 h30.

BARRA-3 — (Av. das Américas, 4.666 —325-6487 — 415 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 14h30. 16h40, 18h50,21 h.

CINE GÁVEA — (Rua Marquês de São Vi-cente. 52 — 274-4532 — 450 lugares) —Prisei Ha, a rainha do deserto: 14h. 16h,18h, 20h. 22h.

ILHA PLAZA 1 — (Av. Maestro Paulo e Silva,400/158 — 462-3413 — 255 lugares) —Entrevista com o vampiro: 14h30. 16h40,18h50, 21 h.

ILHA PLAZA 2 — (Av. Maestro Paulo e Silva.400/158 — 462-3407 — 255 lugares) —Pagemaster - O mestre da fantasia. 14h30.16h, 17h30 (dublado). O homem sem fa-cc: 19h20, 21h30.

NORTE SHOPPING 1 — (Av. Suburbana.5.474 — 592-9430 — 240 lugares) —Entrevista com o vampiro: 14h30. 16h40,18h50, 21h.

NORTE SHOPPING 2 — (Av Suburbana.5.474 — 592-9430 — 240 lugares) —Júnior: 13h30. 15h30, 17h30. 19h30.21 Il30.

RIO SUL 1 — (Rua Lauro Mullur, 116/Lj. 401542-1098 — 160 lugares) — Pagemas-ter - O mestre da fantasia: 14h, 15h30,1 7h,18h30. Sáb.. 14h, 15h30. 17h. (dublado).Prisci/la. a rainha do deserto: 20h. 22h.

RIO SUL 2- (Rua Lauro Mullor, 116/Lj. 401542-1098 — 209 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 15h, 17h10. 19h20,21 h30.

RIO SUL 3— (Rua Lauro Muller. 116/Lj 401542-1098 — 151 lugares) — Júnior:

13h50, 1 5h50, 17h50, 19h50. 21 h50.RIO SUL 4 — (Rua Lauro Muller, 116/Lj. 401

542-1098 — 156 lugares) — O homemsem face: 14h, 16h, 18h, 20h, 22h.

VIA PARQUE 1 — (Av. Ayrton Senna, 3.000385-0261 — 290 lugares) — Entrevista

com o vampiro: 14h50, 17h, 19h10,21 h20.

VIA PARQUE 2 - (Av. Ayrton Senna. 3.000385-0261 — 340 lugares) — O homemsom face: 14h30,1Gh40.18h50. 21 h

VIA PARQUE 3 — (Av. Ayrton Senna, 3.000385-0261 — 340 lugares) — Júnior:13li30, 15h30,17h30, 19h30, 21h30.

VIA PARQUE 4 — (Av. Ayrton Senna. 3.000385-0261 — 340 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 14h30, 16h40, 18h50.21 h.

VIA PARQUE 5 — (Av. Ayrton Senna, 3.000385-0261 — 340 lugares) — Milagre narua 34: 14h30, 16h40. 18h50, 21 h.

VIA PARQUE 6 — (Av. Ayrton Senna. 3.000385-0261 — 290 lugares) — Pagemas-ter • O mestre da fantasia: 15h, 16h30,18h.(dublado). Desejo de matar V: 19h40,21 h30.

COPACABANA

UEBLON-2 — (Av. Ataulfo de Paiva, 391 —239-5048 — 300 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 15h, 17h10, 19h20,21 h30.

STAR-IPANEMA — (Rua Visconde de Pirajá,371 — 521-4690 — 412 lugares) — OMáskara: 14h40. 16h30, 18h20, 20h10,22h.

BOTAFOGOESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 1 — (Rua Volun-tários da Pátria, 88 — 537-1112 — 304lugares) — Parceiros dn c,ime- 16h30,18h20, 20h10, 22h.

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 2 — (Rua Volun-tários da Pátria, 88 — 537-1112 — 49lugares) —A fraternidade é vermelha: 16h,17h50.19h40. 21h30.

ESTAÇiO BOTAFOGO/SALA 3 — (Rua Volun-tários da Pátria, 88 — 537-1112 — 86lugares) — Veja esta canção: 15h10,17h20,19h30. 21h40.

CATETE/FLAMENGOBELAS-ARTES CATETE — (Rua do Catete.228 — 205-7194 — 180 lugares) — Eroti-que: 15H30,17h20,19h10, 21h.

ESTAÇiO MUSEU DA REPÚBLICA — (Rua doCatete, 153 — 245-5477 — 89 lugares) —The F/intstones: 14h20. O rei leão: 16h.(dublado). A rainha Margot: 17h40. As-sassinos por natureza: 20h30.

ESTAÇiO PAISSANDU — (Rua Senador Ver-gueiro, 35 — 265-4653 — 450 lugares) —O Máskara: 16h. 18h, 20h, 22h.

LARGO DO MACHAD01 - (Largo do Macha-do, 29 — 205-6842 — 835 lugares) —Júnior: 14h, 16h, 18h, 20h. 22h.

LARGO DO MACHAD02 — (Largo do Macha-do, 29 — 205-6842 — 419 lugares) — Poramor. só por amor: 15h. 17h, 19h, 21 h.

SÃO LUIZ 1 — (Rua do Catete. 307 — 285-2296 — 455 lugares) — Pagemaster - Omestre da fantasia: 14h30, 16h, 17h30.(dublado). O homem sem face: 19h10,21 h20.

SÃO LUIZ 2 — (Rua do Catete, 307 — 285-2296 — 499 lugares) — Entrevista com ovampiro: 15h. 17H10,19h20, 21 h30

CENTROCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL -

(Rua 1° de Março. 66 — 216-0237 — 99lugares) — Ver Extra.

METRO BOAVISTA — (Rua do Passeio, 62 —240-1291 — 952 lugares) — Júnior:13h30,151)30. 17h30, 19h30. 21 h30

ODEON — (Praça Mahatma Gandhi. 2 —220-3835 — 951 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 14h, 16b 10, 18h20,20h30.

PALÁCI0-1 — ORua do Passeio. 40 — 240-6541 — 1.001 lugares) — Desejo de matarV: 13h40,15h30. 17h20,19h10. 21 h.

PALÁCIO-2 — (Rua do Passeio, 40 240-6541 — 304 lugares) — Õ homem semface: 14h, 16h10,18h20, 20h30.

PATHÉ — (Praça Floriano. 45 — 220-3135— 671 lugares) — O Máskara: 13h10, 15h,16h50,18h40, 20h30.

TIJUCAAMÉRICA — (Rua Conde de Bonfim, 334 —264-4246 — 956 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 14h30, 16h40, 18h50.21 h.

ART-TIJUCA —- (Rua Conde de Bonfim. 406— 254-9578 — 1.475 lugares) — O Másikara: 15h, 17h. 19h,21h.

BRUNI-TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim.370 — 254-8975 — 459 lugares) — O reileão: 14h10. Forrest Gump - O contador dehistórias: 16b, 18h30, 21 h.

CARIOCA — (Rua Conde de Bonfim, 338 —228-8178 — 1.119 lugares) —Júnior:13h30,15h30, 1 7h30. 19h30, 21 h30

TIJUCA-1 — (Rua Conde de Bonfim, 422 —264-5246 — 430 lugares) — Pagemaster -O mestre da fantasia: 14h30. 16h, 17h30.(dublado). Desejo de matar V: 19b20. 21 h.

TIJUCA-2 — (Rua Conde de Bonfim. 422 —264-5246 — 391 lugares) — O homemsem taco: 14h30,16h40,18h50, 21b

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ART-COPACABANA — (Av. N.S. Copacaba-na, 759 — 235-4895 — 836 lugares) — OMáskara: 14h, 161). 18h. 20h, 22b.

BELAS-ARTES COPACABANA — (Rua RaulPompéia, 102 — 247-8900 — 210 luga-res) — Erotique: 15h30, 17h20, 19h10,21 h.

CONDOR COPACABANA — (Rua FigueiredoMagalhães, 286 — 255-2610 — 1.043 lu-gares) —Júnior: 14h, 16h, 18h, 20h, 22b.

ESTAÇÃO CINEMA-1 — (Av. Prado Júnior,281 — 541-2189 — 403 lugares) — Poramor. só por amor: 15h30, 17h30, 19b30,21 h30.

NOVO JÓIA — (Av. N.S. Copacabana. 680 —95 lugares) — Priscilla. a rainha do deserto:15h.17h.19h, 21 h.

ROXY 1 — (Av. N.S. Copacabana, 945 —236-6245 — 400 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 15h, 17h10, 19h20,21 h30.

ROXY 2 — (Av. N.S. Copacabana, 945 —236-6245 — 400 lugares) — O homemsem face: 15h. 17h10,191)20, 21 h30.

ROXY 3 — (Av. N.S. Copacabana,-945 —236-6245 — 300 lugares) — Pagemaster -O mestre da fantasia: 14h, 15h30, 17h,18h30. (dublado). Desejo de matar V:20h10, 22h.

STAR-COPACABANA — (Rua Barata Ribeiro.502/C — 256-4588 — 411 lugares) — Orei leão: 141). 15h50 Stargate: 17h40.19h50. 22h.

IPANEMA/LEBLONLEBLON-1 — (Av. Ataulfo de Paiva. 391 —239-5048 — 714 lugares) — Júnior: 14h,16h. 18h, 20h, 22h.

ART-MÉIER— (Rua Silva Rabelo. 20 — 249-4544 — 845 lugares) — Pagemaster - 0mestre da fantasia: 14h, 15h30, 17b. (du*'blado). O homem sem face: 18h50. 21 h.

PARATODOS — (Rua Arquias Cordeiro, 350281 -3628 — 830 lugares) — O Máska-ra: 15h, 16h50, 18h40. 20h30.

MAJ3UREIRA/JACAREPA-"GUAART-MADUREIRA 1 — (Shopping Center de

Madureira — 390-1827 — 1.025 lugares)O Máskara: 1 5h, 17h, 19h. 21 h. (dubla*do).ART-MADUREIRA 2 — (Shopping Centor de

Madureira — 390-1827 — 288 lugares) —Parceiros do crime: 15h10. 1 7h10. 1 9h10,21 h10.

CISNE I- (Av. Geremário Dantas, 1.207 —392-2860 — 800 lugares) — Stargate:1 7h30. 21 h.

NITERÓIART-PLAZA 1 — (Rua XV de Novembro. 8 —718 6769 — 260 lugares) — O rei leão;14h, 15h50, 17h40. (dublado). Parceirosdo crime: 19h30, 21 h30.

ART-PLAZA 2 — (Rua XV de Novembro, 8 —718-6769 — 270 lugares) — O Máskara:15h, 17h, 19h, 21 h. (dublado).

ARTE-UFF — (Rua Miguel de Frias. 9 —717-8080 — 528 lugares) — O bebê santodc Macon: 1 6h40. 18h50, 21 h.

CENTER — (Rua Coronel Moreira César, 265— 711 -6909 — 315 lugares) — Pagemas-ter - O mestre da fantasia: 14h, 15h30. 17h.(dublado). O homem sem face: 18h50.21 h.

CENTRAL — (Rua Visconde do Rio Branco.455 — 717-0367 — 807 lugares) — Ju-nior: 15h. 17h, 19h. 21 h.

ESTAÇÃO ICARAÍ — (Rua Coronel MoreiraCésar, 211/153 — 610-3549 — 171 lugares) — O rei leão: 15h. Comer, beber, viver16h50. Tempos de viver: 19h. Assassinospor natureza: 21 h20.

NITERÓI SHOPPING 1 — (Rua da Conceição,188/324 — 717-9655 — 100 lugares) —Timecop ¦ O guardião do tempo: 1 5h.16h50,18h40. 20h30

NITERÓI SHOPPING 2 — (Rua da Conceição,188/324 — 717-9655 - 132 lugares) —Forrest Gumpo - O contador dc histórias.15h30.18h. 20h30.

WINDSOR — (Rua Coronel Moreira César.26 — 717-6289 — 501 lugares) — O Más•kara 1 5h30. 17h20. 191)10, 21 h

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Prudente de Moraes, 824, Ipanema (247-9794). Capacidade: 280 lugares. 3o e 4a. às

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ÚLTIMOS DIASLEOPOLDO PLENTZ E MAURÍCIO SIMONETTI -

Galeria de Fotografia da Funarte, Rua Araújo

Porto Alegre, 80. Centro. Fotografias. 2» a 6".

das 10h ás 18h. Grátis. Até 4 de janeiro.I> A mostra reúne fotos do Sul do Chile e da

Chapada Diamantina.

OS INVASORES/RENATO CYMBAUSTA —Bi-

blioteca Estadual Celso Kelly, Av. Presidente

Vargas, 1.261, Centro. Fotografias. 2° a 6»,

das 9h30 às 19h30. Grátis. Até 6 de janeiro.Uma exposição sobre as casas ocupadas

de Berlim.

GEMAS/DÉBORA CARNEIRO — Mapa da Mina.

Rua do Acre, 40/Sobrado, Centro (253-7430). Pinturas. 2a a 6a. das 11h30 ás 16h.

Grátis. Até 6 de janeiro.1> A mostra reúne trabalhos de óleo sobre

tela e jóias.

PINTURA E StMBOUSMO/OTTILIE MAROTTE -

Intensive Training. Av. Graça Aranha, 19/So-

breloja. Centro (220-3715). Pinturas. 2» a 6a,

das 7h às 20h. Grátis. Até 6 de janeiro.!-¦ A obra da artista se caracteriza pelos relê-

vos que cria a partir do emprego de diversos

matérias.

CAMARGO ESCULTURAS/SÉRGIO CAMARGO -

Museu de Arte Moderna. Av. Infante D. Hen-

rique, 85. Aterro do Flamengo (210-2188).

Esculturas. 3" a dom., das 12h às 18h. RS 1.

Até 8 de janeiro.I> A mostra reúne 40 peças realizadas em

mármores, madeiras, bronze e negro belga,

feitas entrei 954 e 1985.

FACAS/CARMELA GROSS — Centro Cultural

Banco do Brasil. Rua 1" de Março. 66. Cen-

tro (216-0223). Objetos. 3a a dom., das 10h

às 22h. Grátis. Até 8 de janeiro.A mostra reúne uma série de 1.300 facas

em argila queimada.

JOSÉ RESENDE — Centro Cultural Banco do

Brasil, Rua 1o de Março. 66, Centro (216-0223). Esculturas. 3" a dom., das 10h às 22h.

Grális. Até 8 de janeiro.:

¦¦ A mostra reúne três obras especialmente

preparadas para esta exposição.

TESOUROS DO PATRIMÔNIO — Paço Imperial.

Praça XV de Novembro. 48. Centro (224-2407). Diversos. 3" a 6a. das 11 h às 18h.

Sáb. e dom., das 12h às 18h30. Grátis. Até 8

de janeiro.. ¦ O IPHAN reúne em uma só exposição o

que há de mais significativos dos seus princi-

pais museus num total de 171 peças

EDUARDO SUED — Museu Nacional de Belas

Artes/Galeria do Século XXI, Av. Rio Branco,

199. Centro (262-0891). Pinturas. 3a a 6'.

das 10h às 18h. Sáb. e dom., das 14h ás 18h.

RS1. Até 8 de janeiro.I ¦ A mostra reúne um conjunto de aproxi-

mndamente 20 obras de grandes e médios

formatos.

RIO DE JANEIRO/MICHAEL SONNENBERG -

Museu Nacional de Belas Artes, Av. Rio

Branco. 199. Contro (2620891). Fotogra-

fias. 3a a 6a, das 10h às 18h. Sáb. e dom., das

14h às 18h. RS 1. Até 8 de janeiro.t-- Os trabalhos do fotogralo tem como fonte

do inspiração poemas de Carlos Drumond de

Andrade.

PRODUÇÃO E ABANDONO/KATE TAVERNA -

Paço Imperial/Arqueologia. Praça XV de No-vembro. 48. Centro (224-2407). Instalação.3a a 6a, das 11 h às 18h30. Sáb. e dom., das12h às 18h30. Grális. Até 8 de janeiro.i A instalação utiliza 140 quilos de tiras deaçoque. trançados em forma de cobertores,serão tranfigurados em fragmanentos disper-

BEATRIZ MILHAZES - Paço Imperial!Acade-

mia dos seletos. Praça XV rie Novembro, 48,

Centro (224-2407). Instalação 3a a 6a. das

11h ás 18h30 Sáb. o dom. 12h às 18h30.

Grátis Ató 8 de |,inoiro.

FOTOGRAFIAOLHOS DE VER 0 RIO A PÉ - Mczanino dometrô/Estação Carioca Fotografias. 2a asàb.. das tíh às 23h. Grátis. Até 13 de janeiroi ¦ A exposição reúne 60 fotografias, comdestaque para a Pedra da Tartaruga e outras.

FRANK SINATRA 60 ANOS DE MÚSICA - Casade Cultura Laura Alvim/Salão das Arcadas,

Av. Antônio Carlos Jobim, 176. Ipanema

Talentos procuram ¦FILMES

sua chance no palcoDE

amanhã até o dia 6 de

fevereiro acontece o 5o Fes-

tivai Carioca de Novos Ta-

lentos, uma das mais importan-

tes oportunidades para atores

que buscam a chance de expor

seu trabalho junto ao grande pú-blico. Este ano, o festival foiampliado. São 33 peças, selecio-nadas entre 98 inscritas. A festade abertura acontece amanhã, às20h, no Teatro João Caetano,com shows dos grupos Conga, aMulher Gorila, e Os IrmãosBrothers.

O estilo preferido, entre os

selecionados, é a comédia, com

18 peças: farsas, textos tragicê-micos e comédias ligeiras e de

costumes. O drama foi a escolhade quatro grupos e tanto o tea-tro medieval como o juvenil têm

dois representantes. Quatromontagens são musicais. A poe-sia, a aventura psicológica, o

teatro do absurdo e o pastoriltêm um espetáculo cada. Dos

autores nacionais — opção de 26

dos 33 grupos—, Nelson Rodri-

gues continua a ser o mais pro-curado.

A peça que abre o festival é acomédia Um choque de classe, doGrupo Fratelli de Teatro. A pe-ça conta a história de um jovem,filho de família tradicional, quese apaixona por uma jovem de

outra classe social. "Tudo

re-cheado com muito bom humor",conta o diretor e ator FernandoBerto. O grupo já tem dez anosde estrada, mas nunca se apre-sentou profissionalmente.

O festival vai premiar os me-lhores nas categorias diretor,atriz e ator principais, ator e

atriz coadjuvantes, cenógrafo,

figurinista, iluminador, trilha

sonora e espetáculo (Io, 2o e 3o

lugares). O prêmio mais cobiça-

do, porém, é a pauta de um mês

a que os cinco primeiros coloca-

dos terão direito nos teatros

Gláucio Gill, Dulcina e Ziem-

binski. Todo o material publici-tário será cedido pela RioArte.

Os vencedores serão conhecidos

e receberão os prêmios em festa

no Teatro João Caetano, no dia

6 de fevereiro.

(267-1647). Fotografias. 3a a 6a. das 15h às

19h. Sàb. edom. das 16hàs19h. Grális. Até

20 de janeiro.I.:¦ Fotos, jornais de época e um painel sobre

o trabalhos de Tom Jobim com Sinatra.

BERNARDO SAYÃO - 0 BANDEIRANTE MODER-

NO — Museu da República, Rua do Catete,

153. Catete (285-6350). Fotografias. 3a a 6a,

das 12h às 17h. Sáb. e dom. das 14h ás 18h.

RS 1. Até 26 de fevereiro.

A mostra reúne fotos, documontos e ob-

jetos que mostram a trajetória do engenheiro

agrônomo.

nal/Sala do Trono, Quinta da Boa Vista. São

Cristóvão. Desenhos. 3a a dom., das 10h ás

17h. RS 1. Até 17 de janeiro.

[> A mostra reúne 59 paisagens desenhadas

pelo cientista Von Martius.

EXTRA

PINTURA

VITRINES DA MODA — Museu Nacional de

Belas Artes/Galeria Rodrigo de Mello Franco,

Av. Rio Branco. 199, Centro (262-0891).

Vitrines comerciais de moda. 3a a 6a. das 10h

às 18h. Sáb. e dom., das 14h às 18h. RS 1.

Até 29 de janeiro.

JEANNETTE PRIOLU - Paço Imperial/Terreiro

do Paço. Praça XV de Novembro. 48. Centro

(224-2407). Pinturas. 3a a 6a. das 11h às

18h30 Sáb. edom., das 12h às 18h30. Grá-

tis. Alé 26 de fevereiro.

A mostra reúne 15 telas de grandes di-

COLETIVA

ESCULTURASÉRGIO CAMARGO — Galeria Paulo Fernandes.

Rua do Rosário. 38. Centro (253-8582). Es-

culturas. 3a a 6a. das 12h às 18h. Sáb. e

dom. das 15h às 18h. Grátis Até 11 de

janeiro.A mostra expõe 4 esculturas em mármore

de Carrara e 4 relevos em madeira.

EVANDRO CARNEIRO - Museu de Arte Mo-

dcrna/Foyer. Av. Infante D. Henriquo. 85,Aterro do Flamengo (210-2188). Esculturas.

3a a dom., das 12h às 18h. RS 1. Até 23 de

jarA mostra «40. ultui s recentes do

DESENHO0 BRASIL QUE MARTIUS VIU — Museu Nacio-

VISÕES DO RIO — Casa França-Brasil, RuaVisconde de Itaborai. 78. Centro (253-5543). Coletiva de pinturas e gravuras 3a adom., das 10h ás 20h. Grátis. Ató 16 de

janeiro.I> A mostra reúne 12 pinturas a óleo e 23

gravuras e litogravuras.

AMÉRICA — Museu Nacional de Belas Aries,

Av. Rio Branco. 199. Centro (262-0891)Coletiva. 3a a 6a. das lOh às 18h. Sáb. e

dom., das 14h às 18h. RS 1. (domingo a

entrada é grátis). Até 26 de fevereiro.

i ¦ A mostra reúne trabalhos de represenlan-

les da Ásia. Oceania, Alrica. Europa. América

e Oriente Médio.

IGREJAS DE MINAS — Espaço Cultural CVRD.Rua Graça Aranha. 26/Térreo. Centro (272-4527). Coletiva de fotografias. 2a a 6a. das9h ás 19h30. Grátis. Até 3 de marco.

[> A mostra apresenta através de fotografiase painéis cinco igrajes recém restauradas.

EM BUSCA DA VITÓRIA

SBT O 13h30

(Vision quest) de HaroldRichcrs. Com MattewModinc e Linda Fiorenti-no. EUA, 1985. Dur.:Ih47.

Ação. Lutador se apai-

xona por linda garotaàs vésperas de impor-

tante disputa. Perde a

concentração. O óti-

mo Modine, aliado à

gostosura Linda Fio-

rentino (de O poderda sedução) arrasam.

Maddona cantaCrazyfor you. * *

OS TRAPALHÕES EA

ÁRVORE DA JUVENTUDE

Globo O 15h

De José Alvarenga Jr.Com Renato Aragão, De-dé. Mussum e CristianaOliveira. Brasil, 1991. Du-ração: lh45.

Comédia. Três guardasflorestais atuando na

Amazônia descobrem

fonte que os transfor-

ma cm garotões. Fil-

me menor do grupo,

que parece sentir des-

gaste das fórmulas de

humor. Mas é sempre

legal rever o deboche

de Mussum. *

POLÍCIA DO FUTURO II

SBT O 15h

(Future zone) de David. A.Prior. Com David Carra-dine e Ted Prior. EUA,1990. Duração: lh22.Ação. Policial sai dofuturo c vem ajudar

pai a combater crime.Mais um produto cioforninho cretino de-Prior, dessa vez aban-donando a temáticada guerra . Mas não

acerta não. A presen-ça do ex-Kung Fu

Carradinc piora otroço. •

ANJOS SELVAGENS

Manchete O 21h45

(Wilil angcls) de Roger

Corman. Com Peter Fon-

RENATO LEMOS

DESTAQUE

¦ JB ,,£ I

íveniura violenta: Stalone, é claro

FALCÕES DA NOITE

Globo 0 Oh

(Nifgthawks) de BruceMalmuth. Com SylvesterStallone, Rulger Hauer.Bill. Dee Williams e Lind-say Wagner. EUA, 1981.Duração: lh..9.

Ação. Terrorista ex-

plodc bomba cmLondres mas acaba,

por acaso, matandocrianças. Sua ação écondenada pelos che-fões que o obrigam a

ir para Nova Iorquena tentativa de limparo nome. Lá ele sofre

perseguição de poli-ciais especializadoscm combate ao terro-rismo. Produção me-diana mas extrema-mente bem realizada,com performancesconvincentes de Slal-lone c Hauer. A brin-cadeira de caça ao ra-to envolvendo oRombo e o Andróide

vale o ingresso. * *

da, Nancy Sinatra. BruceDern e Diane Ladd. EUA,1966. Duração: Ih33.Ação. Grupo de moto-ciclistas vaga pela ei-dade enfrentando

gangues rivais. Cor-man, o papa do filmeB, antecipa Easy ri-der, realizado trêsanos depois e com o

próprio Fonda noelenco. Destaque pa-ra o roteiro de PeterA última sessão de ei-nema Bogdanovich e

para as participaçõesespeciais de parrudosmembros dos tlelTsangels. Proibido nos

cinemas brasileirossob a alegação de queincentivava violência.Com o tempo, a coisa

parece um documen-tário sobre gente es-tranha c casacos es-

quisitos. * *

A MENINA DA FLORESTA

SBT O 2h

(Glrl in the woods ) deTom Cries. Com ForestTucker, Magic Hoyes eBarton M cLane. EUA.1958. Duração: lhll.

Aventura. Garota ar-

quiteta plano para li-

rá-la da rotina da ei-

dade. *

¦ FILMES DA TVA/HBOTENSÃO

15h-De Harold Beoker.

Drama.

0 DETETIVE DESASTRADO

16h45-De Robert Moore.

Comédia,

SALVADOR —0

MARTÍRIO DE UM POVO

18h30-De Oliver Stone.

Drama,

BLUE ICE

20h30-De Russell

Mulcahy. Suspense.

0 HOMEM QUE QUERIA

SER REI

23h-Duração 2h09.

(The man «ho would beking) de John Huston.Com Sean Connery e Mi-chael Caine. EUA, 1975.

Aventura. Dupla de

aventureiros entra cru ,contato com tribo *

asiática que passa a '

adorá-los como deu-

ses. * * * *

COTAÇÕES: • ruim • regular •• bom ••• ótimo •••• excelente

TELEVISÃO

EducativaTel. (021)292-0012

; GloboI Tel. (021)529-2857

i MancheteI Tel. (021) 285-0033

B

: Bandeirantesj Tel. (021) 542-2132

; CNTj Tel. (021) 589-0909

\SBT: Tel. (021) 580-0313

I Record Rio\ Tel. (021) 502-0793

i Telecurso 2" grau |6h30) I Escola bíblica da fé. Religioso (6h30|

Igroja da graça (5h)

: O despertar da fõ (6h)

: Igreja do graça (7h)

Hino nacional brasileiro (8h05)Palavra viva Programa Bíblico (8hl0)Telecurso 2000 (8h 15)E de manhã Inlormativo (8h30l

: Dia dia Vanodados (Bh) : Bom dia f_ Cia. Inlantil (8h30)

Didavísion (9h30)Sítio do pica-pau amarelo História dniès: Os piratas do capitão gancho (9h50)

Educação pela TV (9h) I Bom dia vida (9h)

Nós na escola. Educativo ttlhlOI jInglês como na América Aula do inglês :

(nh30| i

W.J: Dut|alooria Inlantil (lOh)

: Cozinha maravilhosa da Ofélia. Culiná-• ria (10h30): Vamos falar com Deus Religioso (10h56)

Sérgio Mallandro

Feras do carnaval (11h55) itinhã VariedadesFolandode vida(tih| : Chef Lancellotti. Cuhr

Rede Brasil. Noticiário (12h)Rio noticias Noticiário local <l2h30lNações Unidas (12b45)Simplesmente música. 112h55)

: Monchote esportiva (I2h): Edição da tarde Noticiário (121.30): Esquentando os tamborins (12h55)

: CNT opinião Entrevist Chapolin Serie (I2h30)

||jj: Vestibulando(13h|

: Jornal hoje. Noticiário (13h15) •Video show. Variedades sobre a TV. Hoje: :

: Carloia Joaquma. o Mino de Carla Camurac- : Bate boca. Debates (I3h): o (130401 !

Bom forte. Esportes (13h| onuvob aüne ,Mapa da ação. Esportes de ação (13ht5) Duas sessões Filmes: Cm busca da vitória : rinnnvnntura Filmo (13h)Camisa 9 Esportes (13h30| „ d.il.i_ __, <.„„™ n iiihira • Cine aventura. Hlmo (ljn|

Super onda Variedades (13H45)

: Chaves. Séne(l3ti)Duas sessões. Filme;» Policia do Muro II (13h30)

crancès em oçío. Aula de Irancés (14h)Oficina das palavras (14h30|Como? Por que? Para quê? (14h50)

: Os monstros. Série (14h50) Mulheres. Variedades (I4h|

Heureca. Hoje: Apoquona criatura (lSh\0) '¦

Sjtio do pica-pau amarelo (15ti30) : Festival de férias Filmo Os Trapalhões oSimplesmente musica. Hoje: Titüs '¦

Arvore da juventude (I5h) j Cybercop Série (15h30)

¦¦ Inlormativo (I8h30) jt'" M:

fe Br-i ia Um salto para o futuro Hoje Educação :¦¦HS íisio.Oüh) : rj

ü

i Malthcw

: Modinc: Em• busca da vitória

j Sessão aventura Hoje; Models (16h45) : Encontros imediatos (16h45)

K-***

| Escolinha do professor Raimundo. Hu- i: Clube da criança. Inlantil 07hl Jornada nos estrelas Série (17h)

I: Irmãos Coragem Novela de Janele Clair •1 (I8h05) :Quatro por quatro. Novela de Carlos '•

{: Lombardi(l8ll55) •

Um amor de família Série (18h15) •Agrobanco. Noticiário sobro o campo : Batman Série (18h)

(I8h45) : Tudo por brinquedo. Inlantil (18h30)Rede cidade. Noticiário local (18h50| :

: Oração das seis (18h): Murphy Brown. Série (I8h05): Informe Rio. Noticiário local (!Bh40|

: Jornal local Noticiário (19h)Feros do carnaval (19h25)Na rede de intrigas M.nissene(!9rO0|

: TJ Brasil Noticiário (I9h): As pupilas do senhor reitor Novela : Jornal da Record Noticiário (19D)• (igti45) : Momento esportivo Gillette (I9h55)

A 1 TV Jornal visual. (20ti>iE* Simplesmente música (20h05) • Jornal nacional Noticiário |2Wil : E_nu_ntandorat.__,n„n.o_i_,ekss„ ! sssminha ""*•de Gii*rto -» \ sasnaaaassfssaaassau: Jornal nacional Noticiário (20h) : Swat kats Desenho (20h|

I CNT Rio. Noticiário local (20M0): CNT jornal Noticiário <20h45)

Aldeias Hoje: índia — Puttwncunichyn :(2lh)Rede Brasil — noite Noticiário (2ih30)

Canal 100 (21h35); Terça nobre Hoje A comedia dd vida pn- Terça especial

|21h35) Filme: An/os

selvagens (21 h45)

Jornal de amanhã Noticiário i__h> • O tempo e o vento Mini

mMi nisso rie Hoje Mattame Bovary. Repnsi

; Jornal da Globo I25M5I

Encerramento (0h)

: Momento vil «<?¦ F'j

: econômico $\m*t***~ R

= ¦«¦«5, lifOF Jj.;

: Segunda edição Noticiário (Ob)

: Jornal do SBT Espera (21h35l :: As pupilas do senhor reitor. Reprise : Justiça das ri

I (211140) •

3. Entrevistas- (23h4S) Emergência 911 Série (22b3_t : Golden yaers (22h30)

Cineoçâo Hoje. Os intocáveis (23h45) a Entreistas (23h35l 25- hora. Debates (23h3tll

João Kleber Entrevistas (0ti50)

: World news tonight. Jornalístico (2tii5): Informercial (2h45): Vamos falar com Deus Religioso (3h15)

Encontro de paz (1h50): Perfil Entrevistas (1h20)

: 7u(j cine. Filme. A garota da tioresta (2ni5): Falando de vido i3hi

6 o tenja-feira, 3/1/95 B™ I

DISCOS ~~tmie »-

Carandiru, camburoes e Bai

/-I ¦ * • sl^S^^PsSIKv «(S(S(P mm *.^assM^,^:j^sSwSfDe gorros e mascaras no rosto, j^ovos grupos, como o carioca O Rappa (E)eo paulista Pavilhao 9, mostram a violencia do submundo em suas musicas H

que impedem sua identifica?ao, Mr* r*„ — L..-,":rt ex Dennr*r\ AC

Divulgapao/ Cristiane Bodini

O Batacoto continua suas pesquisas das raizes africanas

' •;S>': I

JEr,£&£& 'j^::*;;'-?:¦.vjP^^' N.' I

^^¦ido Reel 2 Real \

• I DISCO DOMES

MPlfll^;

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¦y&s-i:Novos grupos, como o carioca O Rappa (E)e o paulista Pavilhão 9, mostram a violência do submundo em suas músicas

i BÜHB "\'ÊÊÊÊÊÊÊIÒ Batacotô continua suas das raízes africanas

Semba dos ancestrais —> (Velas)¦ O Batacotô faz um som moderno a partirde pesquisa e mistura de ritmos tradicio-nais do Brasil e da África. O grupo se saimuito bem, com a interessante combinaçãode samba e baião com suas raizes afro.Pena que, com desejo de atualizar essesom, tenham resolvido incluir um tecladoalienígena na maioria das faixas. Quando oinstrumento soa como um piano acústico, oresultado é muito melhor. (E.B.)

I'll be seeing you — (BMG)¦ O grande cantor é coadjuvante, nesteCD onde o brilho maior é o do trombonelírico e aveludado de Tommy Dorsey, es-coitado pela irrepreensível massa de somde sua fabulosa orquestra. Sinatra em ge-ral, ao contrário de hoje, faz o meio, entre aprimeira passagem e a volta dos músicos.Mas já esbanja a categoria e o carisma queo consagrariam um dos maiores cantoresdo século. (M.A.)

Guru —(EMI)¦ Ainda estranho, Dalto ressurge do nadacom este Guru, trazendo novidades e su-cessos antigos. Coisas boas: Pessoa, Es-pelhos d'água e a própria Muito estranho,além da versão violada de Vinho antigo.Flashback, uma de suas músicas mais co-nhecidas (aquela que diz: "acho que eumereço ganhar o Prêmio Nobel da Paz/ achoque eu preciso brindar o nosso amor"), chegaem gravação ao vivo. (L.B.M.)

Crank—(EMI)¦ O recente show do Almighty no Rio abrindopara o Megadeth não fez justiça ao que estesquatro escoceses mostram aqui. Uma garraheavy metal com toques de fúria punk, exce-lentes levadas com guitarradas e saraivadas*de bumbo fazendo a cama para o vocal rasga-do de Floyd London. O visual do CD é elabo-rado mas peca no encarte: ninguém consegueler as letras. De quebra, panfletagem em de-fesa dos animais. (J.F.)

Mr. Moonlight¦ O Foreigner acabou em 1990, mas a-dupla Mick Jones & Lou Grant teve umarecaída no ano passado e se juntou commúsicos de estúdio para gravar este Mr.Moonlight, o primeiro LP da banda desde1987. Pelo que mostra aqui, o Foreignerpodia ter continuado no limbo. Um amon-toado de clichês e canções pegajosas, tudodentro daquele esquema de bom gosto (en-tre aspas) das FMs de massa. (J.F.)

COTAÇÕES: • ruim * regular ?? bom ??? ótimo ???? excelente

JORNAL DO BRASIL"

¦ faixaquenteCD/Os mais vendidos j

1") Roberto Carlos Roberto Carlos (1(3)2°) Heart soul & a voice.... Jon Secada (2/25) :i") Fabio Jr Fabio Jr. (10/2) •¥)S6 pra contrariar. :

So pra contrariar (3/13) ,.SMDengo Grupo Raga (6/4) .6fl) The best of. Bon Jovi (7/10)7°) A tirades ...Kenny G. (0/1)8°) Duets II. Frank Sinatra (4/3)9°) Sexto sentido Xuxa (0/18)

10«) Music box Mariah Carrey (9(10)RADIOS/As mais tocadasRadio JB FM

1°) De mais ninguem Marisa Monte2°) Body & sou/ Anita Baker3°) I 'etc de mi Caetano Veloso4°) Practice what you preach,.Barry White •5°) E.C.T Cassia Eller6°) Fly me to the moon

Frank Sinatra & Tom Jobim7°) Metade Adriana Calcanhoto8°) Out of tears Rolling Stones9°) Ziguesagueou Danilo Caymmi

103) Silent night Kenny GRadio Cidade

1 o) Take a bow ....Maddona2°) Pensamento Cidade Negra3°) What did you do? .....Double You4°) Sc voce pensa Lulu Santos53) Mental picture Jon Secada6°) Always Bon Jovi7°) Yesterday Pet Shop Boysi°) Secret Maddona9°) Vinteenove Legiao Urbana

10°) Living in danger Ace of baseRadio FM 105

1°) Aid Roberto Carlos2°) Essa tal liberdade So pra contrariar3°)Almagemea Fabio Jr4°) MA na sua boca Copacabana Beath5°) iMe leva Raga Negra6°) Louca paixuo Roupa Nova7°) So voce Latino8 a)Eueela Grupo Ra?a9°) Perdoes Biafra

10®) 105 na folia de bem com a vidaPreto Jóia

6 o terça-feira, 3/1/95

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Carandira, camburões e Baixada. . CAIAA OllH llllA#lS/%

Ex-detentos e gruposadaptam o

'gangsta'

aos temas brasileiros¦üír TÁRIK DE SOUZA

I I ESTA vez o Brasil saiu naI m frente. O sambandido de

Bezerra da Silva sacou docoldre antes do gangsta rap ameri-cano. Muitos autores do repertóriodó partideiro, inclusive, assinavamcom pseudônimo porque deviamaos homens da lei. Agora a aclima-tação brasileira do molde america-no gangsta está nas ruas e não des-tila mais o debochado humorbezerriano.

De gorros e máscaras no rosto,que impedem sua identificação,Rhossi, Camburão e Branco — osnomes de guerra do grupo paulistaPavilhão 9 — desembarcam nas lo-jas com Procurados vivos ou mortos(Paradoxx). O nome do trio, queconta no disco com o reforço deJoão Gordo (Ratos de Porão) éuma alusão à ala da penitenciária

Fotos Divul

onde ocorreu o massacre do Ca-randiru, em 1992.

Ex-letrista e vocalista do grupo,Piveti, de 19 anos, com passagenspela Febem, enquadrado por latro-cínio e arrombamento, sai no discosolo Ex-detento (Radical Records),com a adesão de rockers como Edu

K (De Falia), Claudia França(Volkana) e Mau (Garotos Po-dres). Trocando o andamento funkpelo embalo raggamuffin, o cariocaO Rappa também atira nos mes-mos alvos ("Todo camburão temum pouco de navio negreiro", afir-ma uma das faixas) e não por aca-

so o seminal Bezerra da Silva par-ticipa do disco.

Dos três discos, O Rappa (War-ner) é o mais bem elaborado musi-calmente. Conta com um suportede sopros (sax, trombone e trom-pete) e até a griffe percussiva docraque Marcos Suzano. No pron-

tuário, além de Bezerra (Candidatocaô caô), O Rappa recicla o recadoMartin Luther King de Jorge BenJor (Take it easy my brother Char-les), um precursor do sambandidono elegante Charles, anjo 45. E ain-da detona em Brixton, Bronx ouBaixada, Não vão me matar e Cate-

queses do medo, com a perícia doquinteto onde atuam os experien-tes Marcelo Lobato (ex-AfricaGumbe), Nelson Meireles (ex-pro-dutor do Cidade Negra) e MarceloYuka (ex-KMD5).

Já Pavilhão 9 e Piveti estão maispróximos do faça-você-mesmopunk. Nem precisam pose porque»já são atitude, como cospe a faixa-título de Ex-detento ("Não deixosuspeito/ não faço reféns/ não meincomodo com ninguém") e maisSai da cola e Âll I steal is ali Iget,levada em inglês por Piveti. SeuCD traz um glossário para explicarque pule é situação, treta é briga epelé é rasteira ou chapéu.

Sampleando de telejornais a dis-cursos do ex-governador paulistaFleury, o Pavilhão 9 pega pesado."Um Opala preto está atrás de vo-cê", avisa o duplo sentido de Finalde carreira. "Tempo fechado, tirospra todos os lados", prevê Chaci-na. "Morto na hora/ quando es-condia a fome num saco de cola",fotografa Luto. O disco terminanum raro relax jazz/rap, na eluci-dativa Apaga o baseado.

'¦ A música brasileira, porém,não ficou atrás em dezembro. Porapenas uma estrelinha (osCramps tiveram 12 entre os cincojurados), A fábrica do poema,de Adriana Calcanlioto, e Con-tando estórias, de Naná Vascon-celos, não empataram com osamericanos. Com essa pequenaamostra, fica evidente que de-lembro foi, mais uma vez, o mêsde maior variedade nos lança-mentos da indústria fonogràfica.

Mesmice sonora para

dançarDivulgação -JL

Muitas banalidades

nos novos álbuns

da música 'clubber'

CARLOS HELI DE ALMEIDA

RLAROS são os discos impecá-veis, recheados de pérolas dameira à última faixas. A regra êespecialmente aplicável à dance mu-sic, gênero cuja incomensurável fer-tilidade costuma produzir banalida-des em quantidade. Não é de admi-rar, portanto, que o novo álbum dogrupo Reel 2 Real, Move it! (EMI),contenha apenas dois tracks que sedestacam da massa de tecno-reggaepredominante: llike to move it e Goon move.

O sueco Melodie MC padece doDisco do Reel 2 Real trazsó duas faixas de destaque

mesmo problema sonoro de seuscoleguinhas nova-iorquinos. Seu úl-timo disco, Nortliland mnderland,abusa da parafernália eletrônica, daverborragia do rap, mas só divertede verdade o clubber com Dum DaDum, que faz a linha fun, inventan-do refrões bobalhões e caprichandona percussão. Dum Da Dion é velhaconhecida do mundinho club. As-sim como Another night, da duplaM.C. Sar and The Real McCoy,clássico da house baba, ouvida naspistas alternativas há mais de umano, e que só agora chega a nósatravés do disco Space invaders(BMG Ariola). As demais faixas seperdem na mesmice sonora.

Na dúvida, as coletâneas sãouma opção. Que também pode serevelar tremendas armadilhas, de-pendendo dos critérios de seleção.

A melhor delas, entre os lançamen-tos recentes, é a The sound of NewYork (Paradoxx), que faz um apa-nhado dos artistas dos catálogo doselo nova-iorquino StrictlyRhythm, especializado em houseIgarage. O disco oferece, com pelomenos um ano de atraso, títuloscomo House of love, do SmoothTouch, que forma com Deep inside,do Hardrive, a dobradinha de hitsque animaram festas em galpões,mansões e casas noturnas cariocas.

Eclético no repertório, Thesound of New York ainda traz doisexemplos de boa tribal nuisic, ver-tente que bebe na percussão afro:Unbe, do Raw, e Indonésia, do Cir-cie Children. De quebra, recuperaFunky Budah, o primeiro sucessorealmente interessante do Reel 2Real lá de cima.

I DISCOS

0 Em dezembro, mês de muitoslançamentos, nenhum disco seaproximou da unanimidade entreos críticos do Júri B. O melhorálbum do período foi Flame job,do grupo nova-iorquino de psy-chobilly Tlie Cramps. Este é oprimeiro trabalho da banda lança-do no país em seus quase 20 anosde carreira, mostrando que, mes-mo com tanto tempo de estrada,os Cramps mantiveram o pique econtinuam excelentes.

Melhor que

o sambanejo

0LULA

BRANCO MARTINS

Batacotô é apresentado porMartinho da Vila: "Mistura de be-rimbau, teclado, guitarra e ganzá."E c assim que rola o álbum, masnem sempre com bom gosto. Osdestaques são Semba dos ancestrais(a faixa-título, de Martinho e Rosi-nha de Valença) e São Luís dosMontes Belos, de Bororó e PauloVeloso. Há quem ache chatos osconjuntos desse tipo, ligados aosditos movimentos de raiz. Mas ofato é que sambas como Um velhomalandro de corpo fechado, de Ar-lindo Cruz e Franco, são muitomelhores que o sambanejo mauri-çola que anda infernizando os bra-sileiros.

Novo alento

à resistência

NMOACYRANDRADEA faixa Um velho malandro decorpo fechado, são nomeados os re-manescentes da legião do samba,obstinados guerrilheiros no merca-do entupido do rock de ocupação esua sobremesa, o glacê do reggaeabençoado pelos ex-colonizadores.O Batacotô junta-se a essa resistên-cia com suas generosas vozes deÁfrica, matriz de nossas manifesta-ções musicais mais genuínas. Dánovo alento á luta desigual, emboraprecise tomar cuidado com a ampli-tude do semba (umbigada) em quechama para o centro da roda desamba circunstantes cuja criaçãonada tem a ver com as palmas alibatidas.

I EM QUESTÃO/ 'Semba

dos ancestrais'Divulgação/ Cristiane Bodini

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JQRNAL DO BRASIL iB terça-feira, 3/1/95 o 7

Weffort se irrita com a Funarte

Ministro da Cultura diz

que não esvazia entidade

ao criar nova fundação

8MÔNICA

DALLARI

RASÍLIA — A resistência de umgrupo de funcionários da Funda-ção Nacional de Arte (Funarte) à

criação de uma fundação para financiarprojetos culturais irritou o novo ministroda Cultura, Francisco Weffort, que to-mou posse ontem no cargo. O teor dodocumento, com 150 assinaturas, enviadona última quinta-feira ao gabinete doministério da Cultura, em Brasília (e nãoao escritório de Weffort na USP) foirevelado ontem pelo JORNAL DOBRA-SIL. "Quando se propõe alguma coisa noBrasil, as pessoas pensam que é paraderrubar outra", criticou. "Vamos tentarsomar, não se trata de dar trombada com

que está acontecendo, mas acrescentarnovas possibilidades", completou. Segun-do ele, o objetivo da fundação é buscarmeios adicionais para a obtenção de no-vos recursos e não acabar com os que jáexistem. "A Funarte é um mecanismoque está funcionando, mas não é suficien-te, precisamos criar outros", afirmou.

A idéia do ministro Francisco Wefforté formar um novo órgão nos mesmosmoldes que a Fundação de Amparo àPesquisa do Estado de São Paulo (Fa-pesp), que há 30 anos financia parte daprodução de pesquisa cientifica e tecnoló-gica dos intelectuais paulistas.

"A pro-

posta da fundação originariamente é dopresidente Fernando Henrique Cardoso,até porque ele é um dos criadores daFapesp", disse. O ministro comparou asatividades da Fapesp com as de um pe-~queno banco de financiamento de proje-jos. "Eles não fazem pesquisas próprias,hão desenvolvem atividades substantivas,simplesmente existem para subsidiar,apoiar e financiar projetos."

Para Weffort, essa é a diferença funda-hiental da Fapesp para a Funarte, queàlém de financiar projetos, desenvolve osSeus próprios. Ele considera que sempre(jue existir possibilidade de criar novosmeios para a arrecadação de verbas para

Carlos GoldgrubMl |jjp

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Weffort: "Não se trata de dar trombada, mas criar possibilidades

a cultura, por menor que sejam, valerá apena.

"Por que o pessoal da cultura vai

ser contra, só para sofrer? Só porquegosta de sofrer?", perguntou. Ele afirmouser evidente que os recursos para a novafundação não sairão de fundos que jáfinanciam atividades culturais. "Se

paravestir um santo tivermos que desvestiroutro, não interessa."

O ministro negou que tenha tomadoconhecimento do documento formuladopor funcionários da Funarte protestandocontra a criação da nova fundação. NoRio, os funcionários garantem que o faxdo ministério acusou o recebimento.Weffort pretende estar no Rio já na pró-xima semana. "Vou lá conversar e nósvamos nos entender", afirmou.

Líder pede

resposta a

seu faxi proposta de Francisco\ Weffort de criar uma

L1 nova fundação ligadaao ministério da Cultura,nos moldes da Fapesp, con-tinua causando apreensãojunto aos funcionários daFunarte, no Rio. O docu-mento protestando contra amedida, enviado via fax pa-ra o gabinete do ministroem Brasilia, ainda não sur-tiu o efeito esperado pelosfuncionários. "Não conse-guimos entregar o docu-mento pessoalmente ao Mi-nistro Weffot como queria-mos. Isso já é muito desa-gradável. A única coisa quequeremos é fazer um reparoporque fica parecendo ummovimento corporativo, emfavor apenas dos nossosempregos. O texto fala dosproblemas que a Funartetem e teve. Faz considera-ções às leis de incentivo àcultura e ao mecenato. Masnão obtivemos ainda ne-nhuma resposta", queixou-se ontem Flávio Silva, fun-cionário do departamentomusical da Funarte que en-cabeça o abaixo-assinado.

Na verdade, não se sabeainda com exatidão comoserá esta nova instituição.Por isso, o atual presidenteda Funarte, Ferreira Gul-lar, disse ontem que conti-nua considerando o docu-mento precipitado.

"Na mi-nha opinião, o ministro nãodefiniu claramente como se-

rá esta fundação e é precisoesperar um Acho que aindaé cedo para se posicionarcontra", justifica.

Como presidente da Fu-narte, Ferreira Gullar estánuma situção difícil porqueo documento se posicionan-do contra o projeto de cria-ção nasceu dentro da Fu-narte e é assinado por umnúmero elevado de funcio-nár ios (150). "É bom quefique claro que esse docu-mento não é da Funartemas sim de alguns funcioná-rios", esclarece.

Flávio Silva, o líder domovimento, gostou de saberque na cerimônia de posse,

José Mindlin

aponta vantagens

de uma fundação

que não precisabarganhar verbas

ontem, o ministro manifes-1tou interesse en> converssrcom os funcionários da Fu-narte. "Isso é muito alenta-dor. Estamos interessadosem saber o que é possível sefazer em relação à Funarte eà cultura. Enfim, são quei-xas afins a toda área artísti-ca", justifica.

Nesta semana o MinistroFrancisco Weffort vem aoRio, não só para conversarcom funcionários, mas comdiretores de instituições cul-turais cariocas pertencentesao governo federal. "Sei

que Weffort conversou hoje

(ontem) com o ex-ministroLuiz Roberto Nascimento eSilva para esclarecer váriasquestões e vem ao Rio parase encontrar com as direto-rias da Funarte, da Biblio-teca Nacional e do MuseuNacional de Belas Artes.Vamos esperar", conforma-se Ferreira Gullar. Já o em-presário José Mindlin, con-selheiro da Fundação Vitae,disse ontem em São Pauloque é favorável à criação deuma fundação de apoio àcultura, como quer o minisr.tro Francisco Weffort. Min-dlin acha que a grande van-tagem de uma fundação ca-,mo essa é a de evitar a ne-cessidade de .barganharverbaslodo ano. "Ela fun-ciona se tiver, como a Fa-pesp, autonomia de orça-mento. E isso só pode serdado por uma garantia,constitucional." A Fapesprecebe verbas anuais que.correspondem a 1% da ar-recadação de ICMS do gs-tado de São Paulo. Mindlinnão vê sentido nas criticas,de alguns funcionários daFunarte em relação à novafundação. Segundo seu Ta»-ciocínio, a Fapesp cultural!seria uma forma de assegu-rar verbas fixas, que não dê"pendessem do governo, pa--ra todo o setor.

"Decidir como aplicar as-verbas é mais simples doque conseguir assegurar seurecebimento. Uma fundãrção dessas seria um passomuito importante nesse sen-tido e poderia até contem-plar projetos indicados pelaprópria Funarte." (PauloReis e Brenda Fucuta)

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Maude Sulazar (E), Netti Szpilman (C) e Mariana Bittencourt tentam, noconcurso Pavarotti, iniciar carreira international

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A violencia das ruas de Nova Iorque e vista pelos olhos de urn garoto que se envolve como trafico de drogas, mortes e assassinatos no Rime Fresh, que estreia no Brasil dia 27

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A violência das ruas de Nova Iorque é vista pelos olhos de um garoto que se envolve com o tráfico de drogas, mortes e assassinatos no filme Fresh, que estréia no Brasil dia 27

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no Brooklyn

O estreante Boaz Yakin fala sobre 'Fresh',

filmeem que um garoto sai ileso das brigas do tráfico

NAYSE LOPEZ

ARA o público de uma cidade onde cabe ao Exércitoocupar as favelas, o drama do tráfico de drogas em NovaIorque pode não parecer tão interessante. Mas o filme de

estréia do ex-roteirista americano Boaz Yakin é uma variaçãosobre o tema. Fresh é quase didático ao mostrar o funcionamen-to do tráfico no Brooklyn e, ao invés de um herói fardado, criacomo protagonista um avião muito, muito esperto (Sean.Nel-son). Sozinho, contando apenas com a rapidez de raciocínioextraída das lições de xadrez dadas pelo pai, o menino-títuloaproveita sua função (distribuir drogas) para fazer o maiorestrago no red comand local chefiado pelo ótimo GiancarloEsposito {Faça a coisa certa). O personagem de Nelson joga umgrupo de traficantes contra o outro e sai ileso da confusão. Ofilme estréia no Brasil dia 27.0 diretor falou ao JB por telefone,de sua casa no Upper Side, em Manhattan. O diretor Boaz Yakin e o ator Sean Nelson, o protagonista

COMO

surgiu o roteiro deFresh?— Eu queria falar sobre a rea-

lidade das drogas nos EstadosUnidos, mas de uma forma dife-rente. A idéia era mostfar umapessoa completamente impotentelidando com uma situação com-plicada e perigosa. Como eu játinha pensado num roteiro sobrexadrez, resolvi juntar as coisas e oresultado foi ótimo, porque o xa-drez torna a inteligência do meni-no — e por conseqüência a trama

verossímil.Por que misturar drogas, crime,

crianças e xadrez?É uma tentativa de contar de

forma menos maniqueísta o mun-do das drogas em Nova Iorque. Ocrime era a realidade, as criançasuma decisão e o xadrez uma op-ção narrativa.

O que você fazia antes deFresh?

Escrevia roteiros em Holly-wood. Foi lá que conheci Law-rence Bender, então um produtoriniciante. Mas foi só depois queele produziu Cães de aluguel, doQuentin Tarantino, que foi possí-vel fazer Fresh. Nesse sentido,Tarantino me abriu as portas pelomenos financeiras.

Você gosta de Cães de aluguel?O filme é considerado um marcodo novo cinema violento.

Hummm. Prefiro não falar dosfilmes dos meus amigos.

O filme não segue a linha vio-lenta de Quentin Tarantino, pelo

menos explicitamente. Mas causaenorme impacto quando crianças eum cachorro são assassinados. Foiuma opção?

Exatamente. Escrevi roteirosviolentos de ação durante muitosanos e sei que dezenas de pessoasmorrendo num filme não chocammais ninguém. A questão não er*áquantos, mas que tipo de pessoassão mortas. Crianças abatidas âqueima-roupa e uma outra criamça atirando num cachorro depoisde asfixiá-lo, por incrível que pafreça, causa muito mais comoçãòna platéia.

Você é branco e judeu. Houvereação dizendo que sua visão eraparcial ou de fora?

Claro que sim. Mas foi muitòmenor do que a que eu esperava.Felizmente, todos os negros quelevei para ver o filme gostaram^As críticas partiram mais dospróprios brancos. Fiz o possívelpara ser o mais próximo possívelda realidade. Se o resultado é amfbíguo, sem negros bons e negrosruins, é porque assim é a vida. jVocê é filho de imigrantes istraelenses. Não pensa em fazer umfilme sobre Israel e os conflitosdaquela região?

Vou fazer um filme sobre Israel,mas não sobre os conflitos. Voucontar a saga da minha família e oresto será pano de fundo. Mas é umprojeto apenas. Meu próximo rotei;ro provavelmente será sobre amor,religião e amizade num grupo dèsem-teto de Manhattan. „à'f

chance nos ouvidos de Pavarotti

Presença do tenor italiano no Rio para testarcantores líricos agita os profissionais do meio

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ANDRÉ LUIZ BARROS

_' MA legião de belas vozes, trei-nada pelos melhores professores ca-riocas de canto lírico, faz uma pere-grinação nervosa ao Teatro da La-goa, nos próximos dias 23 e 24 dejaneiro. Lá, o tenor italiano Lúcia-no Pavarotti, em pessoa, estará apostos para ouvir e selecionar can-didatos ao 5o Luciano Pavarotti In-ternational Voice Competition. Oconcurso, que se realiza a cada trêsanos, terá seu resultado final divul-gado em junho de m^mmmmm^^1996. "Pavarottiouvirá cerca de1.500 candidatosem pré-seleçõespelo mundo todo,e 159 ficarão paraa finalíssima"7adianta JaneGrey Nemeth, or-ganizadora doconcurso, por te-lefone, de Fila- délfia, nos Esta-dos Unidos. As semifinais serão emNova York e em Roma, e a final,em setembro, acontecerá na pró-pria Filadélfia, onde o vencedor te-rá o privilégio de se apresentar, nu-ma ópera, lado a lado com Pava-rotti, atuando em um papel impor-tante, na Academy of Music. JaneNemeth lembra que dois brasileirosjá ganharam o concurso: Leila Gui-marães, que hoje mora na França, eCarmo Barbosa. No Rio, no dia 23,uma pré-seleção será feita pelomaestro de Pavarotti. Leone Mag-giera. de 60 anos. e o tenor italiano

ouve os escolhidos no dia seguinteA chance de iniciar uma carreira

internacional está causando muitaexpectativa entre os alunos de can-to. "No Rio, existem mais de 50professores particulares de canto,lírico ou popular, além das escolascom ensino de canto", garante Feli-pe Abreu, 34 anos, que dá aulaspara a irmã, Fernanda Abreu, epara outros cantores pop, comoLeoni e Tony Platão. "Fui

procura-do por cem alunos em 94", dizFelipe, diretor da Sociedade Brasi-

leira de Laringo-"A

voz é um

instrumento frágil. O

próprio Luciano

Pavarotti já foi vaiado

porque escorregou

numa nota"Maude Salazar

logia e Voz. Essenúmero surpreen-de quando se sa-be que o circuitooperístico no Rioé algo quase ine-xistente. "As

pes-soas se guiammais pela pai-xão", garante asoprano Netti Sz-pilman, que es-treou no canto lí-

rico na ópera Turandot, na Praçada Apoteose, depois de um iniciono jazz.

"O problema é se sentir

bem na hora da audição, pois tudose decide ali. Muitos cantores ficamansiosos sob teste", analisa Netti."Estou treinando árias em que medestaco mais", adianta.

Outra candidata a fascinar omestre Pavarotti é a também sopra-no Maude Salazar, que trabalhouem Nova Iorque como assistente deFranco Iglesias, ex-professor dePlácido Domingo. Iglesias vem aSão Paulo este mês lecionar canto."Certamente haverá empresários

na platéia do concurso, o que podepropiciar uma carreira internacio-nal", diz Maude, que estrelou aopereta A viúva alegre, no TeatroMunicipal.

Exemplo de expoente do cantono Rio é Mariana Bittencourt, 20anos, que fez um papel em Titran-dot e, como todo cantor lírico eminício de carreira, sonha com

oportunidades fora do Brasil. "Ascidades européias mantêm umaestrutura muito melhor para acantora lírica", admite Mariana.A novata não se intimida com omaior tempo de carreira de outrascandidatas. "Os cantores mais ve-lhos podem ter mais experiênciade palco, mas os concursos depen-dem de como você está naquele

momento. Uma pessoa inexpe-riente pode estar muito bem e sur-preender", aposta. Maude Salazarconcorda: "A voz é um instru-mento muito frágil. O próprio Pa-varotti já foi vaiado, porque es-corregou uma nota", lembra. Aprofessora Leda Coelho de Frei-tas. diretora do curso de canto da

Escola Nacional de Música, ad-verte, porém, que não deve haverexagero no treino da voz. "A

pre-paração pode ser diária, mas nãodeve passar de uma hora. Todocuidado com a garganta é impor-tante, desde evitar resfriados atreinar árias em que o aluno maisse destaca", aconselha.

Maude Salazar (E), Netti Szpilman (C) e Mariana Bittencourt tentam, no concurso Pavarotti, iniciar carreira internacional

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