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Rio de Janeiro — Terça-feira, 15 de Julho de 1952 Ano LXII — N.° 1G2

A França exibiu o maior exército da Europa Ocidental na parada do Dia da Bastilh

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PAGINA 7P AO IN A 7PAGINA 7

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EX-FUNCIONÁRIOS NAZISTAS OCUPAM ALTOS POSTOS DA DIPLOMACIA DO GOVERNO DE BONNTópicos e Artigos

Na 5" pagina:

O MINISTKK.O DA AGIU-CUI/fUllA E O TRIGO

O FLAMENGO EM PARISNA ENCRUZILHADA ESTRA-

TEGICANOTAS E OPINIÕES

O DEAO VERMELHOEXAMES DE SANIDADE NOS

ESTRANGEIROSO PESSIMISMO NO ABASTE-

CIMENTOAUDÁCIA

COMO 1'ILATOSPARTICIPAÇÃO NOS LUCROS

PAC11NA 7DLSPLICENCIAS PARLAMEN-

TARESA INTENÇÃO ATRIBUÍDA AODEPUTADO JOSÉ1 BONI-

FACIO...NOS BASTIDORES DO

MUNDO

Diversas NotíciasNa 5.* pagina:

Entrega dn Colar de Isabel, aCatólica, ao Presidente

Getullo VargasA entrega de credenciais do novo

embaixador da Espanha

r_gi_t_

Câmara do Distrito Federal BUoiaus du Política (IDiversas Noticias 8Serviço Telegrilico do li-tertur . jJiKtiça E;e!t»-al _Notas duciulB .

Pag li) _

Educação e Ensino 9Na _-mar_ dos Deputados 10fletia R-Ilglosjis joNoticiai-lo Trabalhista .... IOEsportes liComércio e Finança» .... 12Turí 13

Na 6.a pagina:O descongestionamento do Cais

do PortoReatamento dc relações diplo-

maticas entre Cuba c o PeruAs alternativas da Cooperativa

Agrícola "Cllag" em GoiásO desastre com o avião do

Correio AéreoNa D.» pagina:

As celebrações do " Dia do Papa "no Teatro Municipal, tiveramgrande esplendor, a elas açor-

rendo os altos dignitariosda Igreja *

Atos do GovernoNa 5a pagina:Remoção de um diplomata

Na V." pagina:Decretos na pasta da Marinha

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rolina Reydncr 57 apartamento 201.Catuinbl. _

I_»as6adof HoffmlstaT Preclsa-Vei á

. rua do Catete 335A. Loja.

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A rua José Higino 180. Tlr-ca. Pa-ga-so por hora Cr* 6.50.

1>edi-e.irn" —" Preclsa"-se á riia~.-o!ln_

310. Meyer. Procurar Jaime.

Iireclsain-s» empregados com

"pratl-

ca ri? Interior do padaria. RuaC&chatnbl 369. Meyer.

IJirecisa-se de pedreiro e servente

n». obra do Arsenal d^ Marinha,logn depois da ponte a esquerda, podecomeçar hoje mesmo.

Iyrrelsn-se de ' m menino ou rapa*

rinho até uni 17 anos. para alu-d-r en*. alguns serviços leves e levaralgumas marmitas pnr perto. r*v>pse.ia esperto e tenha documentos f>'-8durma no emprego. Ordenado a con-binar. R"a Oafjo Coutlnho n" 73.Tel. 25-4522 - Ca'ete.

Polldor — P.-eilsá-se, A rua Siqueira

Campos 72-A — Copacabana.

I>recisa-so de i,m cafetelro mfnor d"ê

ia enos eom pratica dr café -x-presso: * rua d» Misericórdia — Ml-nlsterlo Ca AT-jcultura .- Caf< e bar

Pr.-cl-a-se dií 3 serventes e um p»~

tlrelro paia Irrbalharen em bis.ee.es. k ru* Qoncelvs Lerio 2Sp;oçurar sr, luh. _'.;¦ p i-.orr.s.

prec!'a-se ds um bom n;i-:aT—íári-'IlrPle- á tua i:i*n..'.i| Hrucc ..3. Oll-clua Mouti Castelo — SSo C.i.tovfio.

V_r*_, u. 13

p.'>lsr'-''"í

prjc!sa-se diP"-«i. entregas c outros serviços— Hua Ramalho Ortlgáo n. 32 I»anda?. "

prcclsa-s'e""do""üni"luslrador que "sal-

A ba igualar, para t.átialllar cuinoempreiteiro. Trutar com Orlando Arua: do-Reaende. n. 93 — Café.- Precisa-so

"de"pintor"idõ-so. criado na proflvsfto. muito

pratico em preparar tintas a oleo e apintar muito bem a oleo liso. parachefiar a pintura dc prédio resldcn-ciai. modesio. Pnga-se 90 a 100, cru-rrlros por dia. conlornio n qualida-dc e quantidade dn produçfto dia-ria em !l horns de serviço. Trazer car-telra profissional antiga, e mais re-ferenclas. Cartilras de segunda vianao j\o os.i Unlas. Rua Msrrlnc-13. __..jandar, Mello.

de pessoas de ambos oaf_u, para faicr propaganda dc(Vl.go. nas casas do família. Nilo lm-

Ilírta cdr ou nacionalidade. Serviçort.uKo tacll. não precisando do grandeInstruçilo. Ordenado de 1.500 cruzei-ros ou comissão. Serve pnra quem te-nha horas vagas; A r. Frei Caneca.40, 1" andar, s. 1, das » ás 12 e das14 ás_13_noras.

1>reclsta — "Precisa-se

de ura pintorpara letras e pequenos cartazes.

Pavor nao se apresentar quem naotiver boa pratica. Tratar das 8 as lunoras, a rua (Jruguaiana. 11.-1)1.

precisa-se de menores-de 14-ã 17¦¦. anos, que conheçam o centro et.cidade, para entrega de jornais, co.ncarteira prolísslonal. Rua Luiz de Ca-mbes,_ ,6, 1." andar,precisa-se de_rapaiT'cò~~pT_fi.a pa-a. ra botequim, a rua Sao Clcmen-te. 127 — Botatogo_

PfecisV-s"e""ae moça' pira «uxilla-Tde

e.-.vrltorio, sabenrto escrever cor-retamente A maquina c com praticaoe serviços g.rals. Apresentar-se aAv. Tclx-lra de Castro. 131 — Bon-sucesso, nar, 10 as 12. horas.

IJÍecisá-se~ie"

"pedreiros" a"Estreoa

Vicente de Carvalho, 426. Tratar"*o locai•-se díT~SFrvéhte"s~«~rüa~Jíf-

dnu Uotanlco, 162. Tratar com osr. Magalhães.

de boacomer-

1)rcclsa-sc de um rapaz para e:~íã^

dor, que conheça ce Benfi"-; a.óCordovll. Vicente dc Carvalho até Ira-Ja. Poi;;i-sc ordenado e comissno. Trntar k rua Ibiapina 363. saia 3, cemo sr Alves — Estação da Penha N.B. Qurm nio conhecer c favor nãoaparecer.

1>recraa-ie._e uma:lenhora para ven-

der um artigo nos consultor!os iné-dicos. comissão e ordenado. Teielone

PKKCI._A~SE~.ii Tirn "Fopêiró"

arrumadnr nu eopciro. Exíçeni-se referenrias. Rua Icatu 9G —Tel. 46-2713."PRECISA~S"R "dc"

duas moçasmenores e dois rapazes menorespara ajudantes embalagem fabrica produtos allmcnticio.. —Rua Inválidos^ 143. _Ijrec!sa"-se

de pê*sõ..s 3õ ambos ossexos, para serviços exlerno Náoimporta o horário, idade ou sexo. Cai--tas para 80.471, na portaria deste

Jornol

1>rec:sa-se de um rapazinho" inêiõ-

oficial de entalhador, A rua Anc-qulril 11)0 _—_ Estação de CordnviK_

1)reclsa-se de empregado para caie

mesmo sem prática, schirio e co-missão, ú Travessa ao Ouvidor 17, 7,oandar.

1jrecil»'-lo oe ajudante de biscoito!

ro, com prática, á rua do. itomel¦,a 4_.-a — Ponha»

IJre*ciTa*ii í« c:irp!nte!rbs para e.c.«

. quudrlaj e p.drcircs para masrasRrot>aa c brun...-., Cito íi rua ilariioüo Ilcm Retiro 1113, lundos e serven-tr.t tambrm. _t ,

I)r~ci~~m-'io monoroí, fS õ~ lb -no_

. para estaleir.s da Wesiern. Tra*lar dns !z ás lò hora:, A rua da Al-í_.n(!ej.a._22,

1>reciba-se de uní üenlior com prátr

. ca de emiraxalc, com relcréncla.tiposcntrido. Trntar com Anlr.lo di 0_t-velra, na Praça Dr. Ruílno Uançalveiem_Coelho dn Rocha. _ __

Ijrcclsa-ito de um caiai *cm íilhbã

para os serviços de casa, A ru»Barão de Itapaglpe 234. DAo-ie casa,comida e bom ordenado. Tratar das14 ás 17 horas no endereço ac.ma lo-dicado. _„_____,

PRECISA-SE de senhora"pa.*.serviços dc pequena .amil-u. RuaVisconde de Caravelas, 186 —Botafogo. _ __.

recisa-sé dc compositores e de tm-pressorca p| maquina Tip-Top ma-

mini na tlpoRrnfia da rua Santos Ro-drifiues 264. (Começa na rua Mr_i__I.arerda, pnrto^ do_Larço do Kstaclo».

Í.reclsam-se" serventes

"dê pedreiro *

* Ladeira do Ascurra 12CK

Ijifecisa-.e 55 ca-õlntêiros pir» ii-

sentar esquadrla. Ladeira do Ac-curra 120. .

I_irecl~sam.se meninos e rapaies para

¦ vender balas dentro de cinema ecircos, podendo ganhar ordenado men-sal de 600 a SOO cruzeiros. Ru» MI-guel de Frias n.° 35. Mm da AvenidaPresidente Vi rgei

1" >recisam-se menlnoi de 11 a 13

anos, que saibam ler e escrever,iratar A rua Clarimundo de Melo 2lf>.Enc.-ntado. Tel. 29-0511, c| o sr. Ore-ro-Io :,-.'.:

1_)rrt.i5a-"e tupielro com pratica do

todas as maquinas inclusive chan-írÃo, e marceneiros competentes, pa-ra move!-, cem pratica rie planta oserviços lera. Hua 33o clemente 8*1— Uotafoço.

IJrecUãih-Ve meninos* ré 13 » 15 kuoã

A Av. Büburban a1 8.617, Piedade.

1")r*CTi-a-s- empregada para todo o"

serviço de um casal rom duas cri-ancas, ordena rio 600 cruzeiros; A ruaVisconde de Maranguapa 60. sobrado.Tr!efoncJ)3-M75.

Precisa.re de r«pn de menor ida.

dp. para pequenai entreça-, Tra».tar na farmácia A Praia do r.amen-go _n. 118-A.

1Jrecisa-se dum menor; A füa Bu.nor;

Aires, 343, para entregas, « firmaJoset Frclhof,

Precisam-se um bom pedreiro e um

servente, A rua Marechal BiU-.:.-court 204, casa 14, espera-se segunda-telra. gente que saiba trabalhar, estarua fica na Estação do Rlachuelo.

1>recisam-se pessoa., de ambos csi

sexcj para propaganda de pro-jduioa alimentícios. Grande novidadee nAo importa a qualidade. Ordena-'üo de _.50Q cruzeiros ou comis_»áo tí-aj•13 por cento. Serviço fácil e poderA'ser leito nas horas vagas; A rua Juaa-Pabio Duarte <3. 1° andar (Está rua*começa no Metro Passeio). Tratareni Produtos Presidente. _^

1)recisa-se para fábrica de bebidas,

empregado com pratica. Tratar noCaminho Ítaoca._6_:2, Larso Inhaúma.

Precisa-se de meio-oficial de pe-

rirelro que entenda, de prumo.para construir casa para galinha*.Av. Santa Cruz a.522. entre Santis-íjmo _e_\,'uronrelo'ç.

1>intores — Precisam-se seis. quo

saibam dar íileie c bater cola pa-gani-se b.m, de 70 a 80 cruzeiros.:Qu-m não estiver om condições é fa-vor não se aprosehtar. Tratar terça-e qua 'ta -feira na Escola Carlos daLact. A Av. das Camellas, Vila Vai.qu.ire. com o_ sr. Manoel^ Freitas.

Ipedreiro — Prcclsa-sci quo saiba Ia-

, drlllier. Pa-a-se bem. Tratar & ruaCietuliu.- 2*_7. casa 2, Meyer.

apás-de~í3 "a

15 anos — Precisa"se ps.a fazer limpeza e entre.;.!.

ac pequenos enuiuUio.. ã rua da Qvu-t..:._.ii BXi ______________£_____;

uT-f^-é"*.-' a 17 anos, precisa-socom alguma pratica de escritório

o daiilograiia. Tratar, a Praça Pio X,18, V- andar, salas 7U.I70V, au lado daigreja q_ canqelarlu." "

apas — Prcclsa-se de um""menofK3,para a confeitaria; á rua Carva-lho dcmi Mendonça l2-A._Copacaoana._

Restaurante — Preclsã-sc""de"um ma"

garefe com pratica. Kua ÁlvaroAlvim bl 1." andar.

preclsA dnusr. Mae

Precisa-s.- de

aparcncJa, crio. Anr?aeDtár-!fisslonài o referencias,Branco :r-9.

uma moçaom p-rillca li

A Avenida Rio

ise depoPrecisa-B

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Pintores — P

Ja.**i irofls*

çs-n-ac-ores com pra-lt.qn",»._t_ir,.. Tratar'O 921.

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Precisa-se t i um l om empregado

con -iratlca de lltlclnlds. p?.ra arua e Ba'rÍo .. r*_i__ Ml.,uel de L*mo..4í-D — cc "íacabans

Tjrí-' !-"•'• -i» én*0"P* u'í"'j r*vn ',)T'atIâ IJA* para iabvívi de híí.iOa., C-.uünho)de ílao.á 322-A. Largo de Xuha.ma,

I/rccisa-se de menores para serviço

de empacotamento, om bastantepiátlca. Tratar íi Praça d.i Inoepeu-oíncia 56 —_ Cafc .slnr._*-.i:.a.

Pin.or de automóveis ¦•;— Prcçlsa-se

de meio-oficial c ajudantes compratica do serviço — v>,.-age:n Bota-logo, a rua Assunção __".. com o ir.Franc.scô de Assis.

IJrecisa-so de um rapaz até 18 anos

para todo o serviço rie armazém.á_ruH__-cre!r.._NLincs 218

Ij-cciíO-fc de menino ativo c de

confiança »_tr« limpeza, entre srae cumpriu oa oiicina. uraciiduo 600cruzeiros. __xtgem--e rcícrencias cacompanhado do.s sous rospoiuávcís.Rua Álvaro Al vim 21; 2," andar: sa.a209-210 r—Clriela ri-la.

ÍjTIntores — Melô-oliclal, prcclsa-se— Tratar ã rua Duques a de Bra-

gança_l8, _com Orlanüo.

I)i ré cisam-se bons pedreiros nas bnVasda rua Marechal Bltcncourt, 10..

Estayuo du Rlaciiucio.

1>reci:iã-sc de pedreiro, carpinteiro e

serventes, pnra obra a praça daRepublica, 3. Loja.

1)rcci.*am-se pnuofe"- na rua Rõilol-

fo Dantas 6-A. Copacabana. P.-o-curar Adalberto. Prontos para tra-balhar em.

1>rccl__.se de ajudante para entre-

. gas cm camionnette. Exlgem-serefe.encia_. Telefonar das 14 às 18hora3_pa-.'a_22-11*)7.

Precisa-se aprendiz de lustrador, cl

__ pratica ,_Rua dq_Senado, -37. _

Ijirecisa-se de um rapaz Ue

"15 anos.

para serviços de limpezas, á ruada Ulo:!-, 80.

Prc.-isam-s- duas moças dc 15 a 17

anos para trabalhar e* fabricade bijut.ria. Tratar na TravessaFrancisco''Ra-inos 61. Olaria.

Precisa-se um.- rlicial de carpinteiro

de obras paru consertos, por ai-a uni obras ua rua Visconde rio RioBranco 25, sobrado, diário 70 cru-z:iros.

Prcrisa-se um pedreiro e um pln-

tor, tralar a rua C-irva.lio cie8.0USA "*¦*). Cascadura, para trabalharno mesmo dia. è favor quem nSo cs-

resenhar.o horas com o sr.

Cosme.

IjpTrecisa-í-^ oe,' uni ;empreg*4do_" para

faiirico dc pasteis, trabalho notur-no, com casa e comida, que scj.i «cl-tslro. Tratar a Av. Francisco BicaMio432 — Tendinha. Ponte dos Marinhei-ros.

Ijr-Hsa-se _õ~i_itra_dr, A" rua" _~as,'

(ia Sliva lil. f/nrios Piedade.

IJriia.â-sè dc nm lavador, que

"passe'

r.a tíntitrsrla Zlida, « rua Cardos.-1de Mor. s .CG — Ramos Tclèíon,!:30-2.31.

Iprecisa-so dç um carpinteira comi

prA.íía de maêiramentos, á rua*Gn.ia ao ]*_i:i d^> si-, entra P.edade e*jQu.lhtía., paia h..',e.

Predsa-se de um menino até 17 anos

em alfaiataria para Mmp-M e "«n-tretas, á r-raca Mahtma

'aainihi _

sota 01S. Edifício Odeon

Precsc-se de uma" moça para

'tr*.bã

ihar rm papelaria, co _7*_.-:_.3( n.iAv. 38 de Sete-ntiro 30".

Í>' enica íe de uui bem p* £4 a dor na ¦Lavanderia Aiciverde, ns "raça I

C:.;_.„l .'ir::rc.-_e _s-A Cora.abr.r... >

tiver em contliçõcs nfto 5:Tratar das 7 a. b horas

D

Rapaz — Precisa-se de um, para

serviços de rua e escritório, clalguma pratica, A Av. Princesa Isa-(yi-í ? I -B — Le m e.

Rapsizeâ paru loja de produtos qui-

micos, hõ com pratica no ramo, o_.qurm trv.nlhe no armazém ou loja dítintas. Devem ser vivos e inteligen-tes. Rua Buenos Aires 244, loja, es-quina da _r_ta _Gon~. kftdo.*r>*apaz menor — Precisa-se educado,

trabalhador para pequenas lim-pczas t atender no balcáo do BazarGentil; paga-se bem; a rua Generalilo.a 2._ — Tijuca,

Rapazes para dlstrlbuiçôo de pro-

paganda, podendo ganhar atél.son crureíros mensais. Rua da As-sembléla si, sala 601."REPtJXADOR""—

Precisa-serom pratica para trabalhar emaluminio. Tratar á Av. Cidadedo Lima 147 térreo.

Rapar, — Precisa-se de um até 15

anos, no máximo, para auxiliarem pequenos serviços de > escritórioe entregas. Ordenado 700 cruzeiros.Tratar das 8 ás 10.30 horas. A ruaVisconde de 8anta Isabel. 148, ap.¦101 — Vlia J-abel.

Rapaz — Precisa-se rapaz menor

paia limpeza do escritório e pe-quenas entregas na cidadã. Paga-se bme e há oportunidade de progre-dlr. Rua Kvaiisto da Veiga, 47, s\601, das 14 ás 16 horas.f-.apa* ato 20 anos. para serviço de

portaria em Edl'iclo de aparta-mento-. Credenciado _ que saiba ieve escrever. Apresentar-se ás 17 ho-:as á rua Afonso Pena 10.

REPUXADOR-— Precisa-sedc um, para Industria de Apa-relhos Elcctro-Tcrmicos; exi-gc-sc que conheça a profissãocompleta, á rua Valeria, 344 —Cascadura.

Senhora de confiança" entendendo d»

ludu. desrj- dlrlirlr hotjl, pensí»colégio ou casa coletiva, dentro doIíio. Resposta por favor para 73.938va. portaria deste jornal.yerrador — Precisa-se, para engenhoO horizontal, na Fábrica de MóveisSoelro, á Av. Suburbana, 5.-30, Ilm darua .tose. Boniíácio, Estação de Todosos^Santos^

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oferece-se para lirigir botequ.íiou car. Cartas para b2.ò..8, na porta-ria _!e_.te Jornal.

Servente — Precisa-se de trabalh*.^

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5 anos, deseja -tomar conta ásapartamento de pret.rencia dc pes-soa só. Tratar A rua Raul Pompeian.v'29, <r.. 901 onde esta empregada.

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dc ajudante dc serralheiro, couipVaticit. Tratar â rua Frei Ca-nrca. 430_—_Estacio de Sá.

Servente de escola." orerecc-5e""~__mi .

senhora, nio lar, qurjlüo At tra-balh-. prerere zona norte Cariai pa-ra 7W6U n,i__portiir!a deste jornal.

Serralheiro"e aiüdantes. com

'praticaide moveis cirúrgicos, preclsam-se,na. rua-Frei C»ii"c.a._105.

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no pagínu 21)

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JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA. 15 DE JULHO DE 1952I"|recisam-se

riolji mrioa oficiais bar-beiro.», bons, pauam-se SOO cruzei-

ro.s, ou mols. merecondo. Av. Ralvn-dor de fiO 34.

IJirè["sa-j-"nisnli'iír'a"'« ajüdniilè õ*t

cabeleireira rumpetentea. Pana-,,bem. Tel. S7-NS-2.

I):r'rlsi-t» de ntanl lUra tí" B Bd

snrve com prí'tca. onra le-rti demqvlmçnto . pi^BnUnvii 1 4nn cru-¦íf.tn

podendo unha"- mal* « rqa•nnrra' ntlcírlo ''«4-A - l»r.llm t«-rai.l" ras _ lnsMtn'o Oqítl

1)recl«0-»{ de um

"hnm oficial turbei-

ro. para efatlvo Hua Nibuco d*Pròlt:t\ 'In — principio ds rua Cur.mo NstoQalau Vittiqerlor — PreeKa-se de uma»* manle.urn e e*itu»ifirelro eom rsr-trlra, pii7R-se salsr'o r romlfi-ho - t>.faver nio %t anresrntir qu?W nno ea-tiver em conilcoes Tratir i, ril.i Bs-rAo do Bom 1'eMro 5?l e na rua filialA rua t,'no Teixeira lin, no n.alrro do,'acar.cçinróüa1^èWós~~/"lalxelio com pratlCB de aalan e co-O ilnh». Preclsa-su A ru» PlratlnlliuiiA. liiuide Aieitrlii. 6. Crlatovao.

C~ alxeiro — Prcclsa-R9 para «r-nu'em

com pratica de rua e balei.'), narua Benedito Hlpolltn 134, esqu.na MSapucal

Calxeiro" — Preclsi-fe com nr.tica

de bar e restaurint^. Rua Silvei-ri _Martlns lí? — Catete.

Cslxelro

'— Precisa-s» psra tornon-

te. i rua da-, Larinjelrsi »0. Tia-tar depois dat 7 licra».

Cnlxelros — Freclsom-s» com pratl-

ca de baleio de p»darl». Rua C«-chsmbl IjfeO.' Mcyèr.

r"jr*risv*t*~\imTVmpTe_íado par» bote-

qUini e reitíürante. jjem bt;.tin*enr,ll:n. Ru» Jr,e do, Rel«. !!20. pro-\'n.o a Pilares.

Precisa-s* dr um rapar ativo para

cnlxeiro df* tlnturarla. para efp-'.. b. Rua d» Estreia 60 — Rio Com-priio. _^

IJrectsa-se de um calxetro par» en-

trecar roupas em birlcléta. compratica e cjrtrlr» nrotlsslonal n»Tlnturarla Franetsn. Ru«_d» Lapa 77

Preci-,a-se de calxcíro, com prati-

ca A rua .'ose Hielno n" 13a-B.Cale e Bar Cascat nha._TIJuc».

Precisá-si um ajudante pira caml-

nhfio. or-lmcdo 45 cruselro; por¦ in; á rua General Poiücro 214 —"g->tafoçro.

Í>recísa-s? de um calxelro ciclista

e de um hom lavador, qu* jâibapa»rer. na Tlntu-aria Proeresso. Anoreri. C-7-A. B. P X._

radnrii ¦— Precisada dl um ealxéirõ

com prMlco d* padaria E' favo"•.'.io s* oprr.-"-n4?r n'J-"i nAo tiver prá-tica. ã rua Ofnpral Sampaio n ° 40 —Caju.__ t

PrtêiSR-íà de um ';alv-í '~o cojn pró-

tíca rie bi!c3.T de pili t r uh<d* teterfr;.-!»', A Avenida 28 de E--t?mL.'o n " 2C9.

ALFAIATES5 COSTUREIRAS

(~i»lrelr»H cnm multa prAtlca, precl-

> saiu-ie Pitsase bem Nlio se traua-llia ao» sObauos, «eiulo 2 dias remiini"radoi Rua Viscondes!» de PlrAÍBtnun'ua, tn a. i".i|u>iiii de Salvador de na,rinatilrrlrai pura liitisies, preélsu de*-' multas, cum pratica, paso hemi.stor A ru» Hnjenle Fellrt. n" Dl,:i" andar, saia SOB com o «r.curv.l'el._23_ar.7B.

Moça menor l.,r'^r»Çf»l«lii para àu-

xli ar de costura li ru:i Baifitj doBoiji rietlrj 3U4-A -- BnjUllJlO Novo.*

(Vrce-BB "

uma "co.turetra""por "

diaO

c,:de família on.a trabalhar das 17r 32 hiras. E';:ên-se refrrerj"!»-»-l.-atar 4 rua ..Qoncalves Dl;s, 20. A* '".

_-? L **"

1n r f'__'__.

Ian*rrnciro

'—- Precisa-se,' A rija Iíta-

-• plru n .521.r\.TrcahlÉO, mntir'.',ta com lon?os ínOSU.'_LdF prática, díesel ou gasolina"; ti-t ?lnlo comercial, personalidade, ofe-r :e sjus .«erviços psra o lnt*-'.or ouD's tri to Federal Cirtsa pura 84 46".ti i portaria deste Jornal._

Mctorista .c?ni 4 anos dê pratica",

nffre:?-re prra qualquer car-o:qi-^m Interessar è favo- mindar ca--t.-,; para a Travessa VitaUnd *24 íun-ç?".s. ^para o _ Mn'hv-!no Da"id. __

Motorista ~ Prc'**Íra-5*~ uni" Tom

maís ie uni ar.-j d? matricula, pi-ra automoi'«J d* letaçno; k Av. Pres.Va-7S5 'j77. T'\. 28-3744.-;Hi retoristi pròilsHonftl"^ com í Õncs_l'lr'f> carteira e prítlca cn: caminhãoe dn boa conduta, drsejan.-io t-a'j3lhnr*i-íí camlnhfto, *praço ou nkrticul.it. —Q :?-i se Interessar é fa "ir tolôf )nãrp'ir.i .10-4Ü50, das 8 ás 10 noras, criE-mq*._ Paulo . -.

/'> fere:e-5e um;*, motorista.V:eom maí»"--^ de um ano de csrt-ira, trabalhan-

dn para qualquer t!pp de ern" quemInteressar é favor rhimar Camilo Ml-2"el V-BroncelOí dft->-;e boas refr-T' irias. ____ne_37_9j.a7.*\__)re:;_2-R? motorista a quilômetroJr carro .1 carteira mihtnid a anoscaüçao somente em rilnh'irn 2 300 cru-_.s'r:s cem c!-rrivr.-nt"_ rm dia. Tr^taTpeitoalmcnte das 7 ás 7 horas, A ruaBr.tucltl r . B_.i;ues:o.

l"KET:TS> -SC 'motorista p_a r a

família de alto tratatripriloi exi-f:-se que tenha no minirao 10ar:os de carteira e que dè refe-rrnnlas de casus particulares on-t!< tenha trabalhado. Patra-scbern, á Av. Fresidrnte Vargas,41T-A, sala S02. depois clas__2 hs.Írecisa^s;

d* i*m moíoriíta, rompratica em camlnhfto e tr"t,e. —r-. ttar 4 rua Carlos Sampaio. 53.

er. Jttbelo.

PreCisa-se motorista para caminhão

pas a-Se bem. só serve cem o Ins-títuto em dia. Tratar com Angô atéás 12 horas. Praça Natlvldade Sal-cliiha li.. ip. 102.. Btntica.

Preclsa-s; um

"motorista para lota-

«~áo rom mala de 3 anos de ma-trlrtila » de Ida ãc entre 50 a 10 ano»1 -f"a "onde- d»_ Asam'iu.la_e?!.

ÍJreclsa-sê de um . chofer, piri-tia-

b_!har em caminhão a nleo. Pi""!-se bem. urptentc. Fabrica A-aolo. Pa-yyi". E;'reda ftlo Tau. 1173.

rtçclsa-se dê uni'motorista profls-slannl. antl-'j de ra-l»!ra. qu.' rtíb

í?.t_ que^tãn rie trnbalrtar p*n servi-co án tntntVp Kua E-aro-o 27Ç.-•!!io_d_a~Flocíia_ Estado rio Rio."finas com 25 anos de idatli". boa•*_* apare*nc!a, educado, noêndo vífi-Jir n.ira oualouer narte. te-.da aca-ba ío df tirar a carteira da mnto-rlsup. pfoíls-ílonal, oferece seus s?r-vÍctc a particular ou ea«:a c-imerclal— Conhecendo bem o centro da ei-da-'? e cfim senso d» resDnmaÛldwt".po::rnd'*. dar referencias Informaçn-.*,P3"a Joio Barras Crui. Rua Aris-til^r. Lobo n. 36.— Rio Comprido.

Alfaiate pr^cUn dê liulèírb ••"v pra-

tica de a"abam;nto fino. Paga ^^nem. Riih Miguel Lcmns, 44 i. _1»1Copai abana.' _

AJuHpnte — Pre:lsa-se uni adianta-

do para paletós sob medida k ruaSSo Cnsto-fio 131. Alfaiataria Luz!-Unia. grpyã da Bandeira.

\ llaiale — PrecL'a-so d eum ollclaiA f4- paletó. Prde-ic amostra. Huada Re-açfio n. 1, :oh., com o ur. Oli-veira, Nfto st* atpnd^ por lelefo.ie.

An mate — P.-eciu-r.e de 1 ajudan-

Ia nte de bUtelro ou 1 meío-oíi-cU! de paletós Av, Erjsmo nras.a,2ii, silo ri". _Eap / do Castelo.

Arrumaáêira -- Prcrtsa-sr ümo boa

arruinadalra, para f-ímliSa. nap.-ala do_RuS5el_n." 300. ap... 4.\ ífãinita» ^- Precisa-se de uma mi7a

_"-_. oo meío-oílcial para acabamentoa ru» André Cavalcanti n.o 5 Tclcto-ne 32-0Z23.

Ajudantes de costuras flnss que te-

nlia-n pratica de oiclna, preci-sím-se pnrs casa de trmiUà; á ruaMjrquéa de A' -antes 1J7. ap. 30a —PlamengOj mii

4 iíalat^ -- Prtci;a*!fe melo" "ajudan-

x\ tf para obra nova, que tenha baàrtanta pratica. Paga-se bem; k Ave-nlda nraca Aranha 13. salB 303. E.IncoTÜdentes.

\"

"ilaiate — Preclsa-fie de bons ofi-ciais dc paletós e pcde-?e tra-

ítér amostra; k p.aça Mahatma Qan-ilhi. 3, 3." andar. s. «14. EJ. Odeon.Clnelandia.

VUaiate palctá-lnhò que trabalhebem: pree^c-™. por nc-a. d'í 'pr?-

férenciá qúe? more nn 7.0:1a sul. Te-lejone 47-5707."Ã

jüdnnte d? altn flõTí ira»"com "miii-

jt\ ta-pratica prnr.lsa-se. Pnrta-se bemAvenida N. D. de Copacabana ]07íí;entraria pela rua DJalma Ulrlch 131,no !"__• andar.

4 judante de costura — Prerlsa-*''*1 '^xuma. Edtnttada. que saiba armarvestidos ji cortador., favor apresentar-lá só quem estiver em condições, Tra-tar no Largo do Machado^ 8. ModasPureza. ¦• ____^

4 iíaiate — Preeísã-íê" um rapa_~pá~a :-t limpeza e sbrvtçòa íeves; á ruaAcre oi, 1° andar. Tratar C3in^_yilar.

A iíaiate — Préi.isa-se"cãlcelra""quevV trabalhe era tua casa; á rua P.-l-tazir Lisboa 62, perto da Praça SaenzPena

Bordadeira — Precira-se de uma pa-

ra trabalhar, em caea de famiUé.Exigem-se refprencin,::; á r. Orne-iilAlclo Souto. 2G0 (antiga rua Fonte daSaudado, Lagoa.

B.irda-eira k mftÕ. com pratica de

ponto chilo. para trabalhar emcíicina de línserie. prreisa-se á ruaBllva Biht»1n 13 Meyer. Pa;a-se otl-mq;:òrdénado.'ôstufelrcs — Fabrica de ConíecçOe,

precíca de costureirai com multaorstica em tunicai t»vor n*o re a.n.-e-sentar qusm nio eitlver em ccndl--A?.. R-a J".,6 Bonifácio. 133 — To-des cs 3sntos.

#m casu dr (gentil¦. Telsionar de«pois das íl horas, tel. 2_-45ft2.

Oferece-ae costureira para cana de

Umllia. corta, cose e fa» r^for-mni. Diária Crt ll'll,ü|l cl Undçolanche. Aeelt a-!e costura parn fir/erem cala* Tel, 2^-9^78. d. MariaAparecida. ¦_

Oíerecc-flC

"coscúre!ri" pVra cisa

*dc

(ínillla; vestidos c r;upa» de crlnn-V.is, diária _n cru tri ros. Tratar 1*1,¦l**-í32'. nas •? d» U horas._

Ofrrc*e-Re iima cosiurelru para eain

rio [(.iiitlia, sabendo cortar e cnstu-rar poc tUurlno Tratar à rua 1» deMarço 77, sobrado

Oferece-se costureira para casa de

família, sabendo tirar modelo pélàílríurino. f.*.a roupH para criangi eponto turco e paris, filaria feO 00, comalmpcb^ a-,Uinon.-' T,aU_fon^37';7[956'i

Prctls»-se d» costureira competem-

te para costurei finas. Paâ-ae;eni. Duarque de Macedo, _.<* — Fia-mtuyo,

Ij.ecsiam-sc boas cjtu7êirãs^ — Ã'

. Moda. Rua rjonçalves Dlíi 13-2'I.

JJreciiam-se- calcelraa qu; apresen-

ttm amestra,; 4 rui do Stnsriu;0-C. próximo ao Teatro Recreio.

IftecUa-se rie um bulelro. Exlgetn-tc

referencia:;. Apretcntar-se á ru.aBueuos"Alrea, 30»_>n_>r»do.

Í^,'cciãã"-'se "tlVurn-Tiutelrn

para tall-leurs de senhoras; k r. do Cate-

t*,_.t.i,..»., i.

Prrclsa-se de Ura

"ajudante de «l-

faliite. A rua Nabuco dt» Freitas,lie, casa 10.

1>re:ls»-sè com

"rmíltVpratlea cor-

tadorès e p„*»sadeli as de blirôcs,a rua Senhor dos Passos, _!j\ sob.

1|rerÍr,á~r»ê"~de""Bprp*irilze'= para" alta

costura de vestidos. Rua ÁlvaroAlvlm. 21. sala 301. _

rrecisa-so""de um bütêiro. Rtiá da

Lapa 67. 1° andar.

Pr«-Isa-5e de duas boas costureiras,

pira armar blusas, paca-.a êni.da-íe o 8*01040 t lan-he. prefere-re a;qüi m_ra:-:m prox.'cno ao Larô doM*)cha'o. Telefonar pirs _*"-l?4_".

Fr!:lsa-íe de uma ou ajuda ri te <"nm

p-»t -"a cti coiturà d" atíiíate —Rua Pedro I n o 3a. 1» sn-lar.Tlrecisa-se de ca!c;íro para trabalhar

•a Irslar i rua Sete deSr,tfmhro_ll2. t>o «nriar

rrc.'isa-se_de bulelro dê-pslct«~pa-

ra tramlhir rm ofirlna. Tratar arua Seta de'Setembro 112. t"_sndsr

1>reclsa-se de mo',as que

~s?l'ir.m

farer prrsulnha» A tnfio. ri.l-setambrm serviço para rasa. A ri'alarSo rie Içuatcml n " 101 ao 301.Pr".cn_ ria _Bá_!le|rt. Tel. 46-1401. •

1>rcci.ãm-.se costureiras^- para tá.ri-

fa de raiís, e ca!"ns psr* senhp-ra, cam pratica, mas qu. saibam tra-balhar na maquina de motor, Paga-apbem. Tratir na run Al*xandrc Ma-fkfii7ip ar. sob. antlpa rua do Ccs-ta_Trl_ 23-II»9.

Iírecisa-se de uma aprendia de con-

tilra; rom nril ra. pnra caâ dffanjltla, dn pre!"rt*nrta que more rmBoiafoijo. Tel; 20-sn.sB.

Iirecisa-ãe de um aj-nnnio ou opren-

l-í rie paletó, k ru« oa RéZP.hdc10''-A ap._l.

1>reclr.am-r e calcelras com pratica

oara trabalhar na fabrica k ruaPllpidlo Bo» Morte 313. Praça dn Ban-delra.

Pr-r!«a-»e de aprendiz de costureira.

k Av. N. 8 de Copacabana. 330ap 3!.

Precisam-_e moças com pratica r\r

crsntra. d rua Teixeira Biücs'„. Engenho de Dentro.

1)re( Isum te njuilantes bem adlan-

tados, que salpOJii cosar a pomoDhtflra, para ir.iauihar em nuncauade cUçatio i.e senhora, LUU XV. Pa-t;.i-*e_j'ftin. A ;'iia uo Rt-zuiiue, 81, loja,

1>recisa-se de bons ucanadores de

calçado ile senlio.-u, Lula XV Pa-

1a.-5e.J_in..»

-Ui tio Kcze.i.ic, 81. loja._>.cc!aã-.se oft bons vlradoiei, para

trabalharem em baüfa-tía de pes-p-.nta de calçado de senhora Paga-s* J>*'n._a ru:i da IterenUe, 01, loja.

I)r«cisãm"su lUatlores de salto d rua

, José doa Heis I 4jll. Pilares.Õapatelro — Precisa-se uni oficialO pura consertos e acabamento »maquinai a rua Conde de Uiinfliu 0110.Iiiiiuu». TIJuca. Tel, C,0-0404,

Sapateiros — Procisnm-se bons otl-

ciais de Luís XV. a rua da Al-fantlesa n__ 340, sobraco.Qapatelro — Precisa-se de um otl-O cini de consertos, para oura delionuni e senhorB. oue s»ja pertriio.Patra-se bem. Tratar ft íua - de De-r.cmbro, 7H, parto rio Larej rio Ma-cliado — Catete.

Sapateiro — Prooluo para colar so-

Ias e prestar saltos, oue seja tra-balharior e competente. Rua das Mnn-Ituelras 77. Piedade. lado do bondeCascadura.

Sapateiroí — Prccisa-ie íe otlclali

pnra ohra de homem, a rua VítorMeireles 18 — listaçao -ij Hlarhuelo.

Sapateiro — Preci; a-.»e de bom ofi-

ciai dé Lulr. XV, para trabalharcm casa._ Rua do Senado^ 321.ÇlfiliettlroV nioutertoreí.

"ótimos —O Priciiam-ie A rua ria Gamboa, 121,Fabrica fiamelro.

Sapateiro — Precl,a"-,é""de l"lHador

para salto* de sola, ,á rua JuliaLopes Almeida B, loja (fim ria rua An-ilr.atUn

Pr»c!sam-fe no Tlc-Tacpara cons rios de calçados. A Pra-

Qapat-lros

ca da Jhdapéndêhclá, )1Çiapatelrò — Precisa-Ve um ajú"dantê,O p.iia-se bem, ou um. con-iertadorde calçados, Av. Copacabana 210, en-trada a esquerda, lunrios.

.V/UfiOINEIROS

VAPATEf.ROS

Costureiras — Pr_c.;am-se que tra-

ba"hejn com perfeicôo -m caml-âs esnort^ c de ccifirinno Da-sc ser-viço para [arer em casa Pa:ta-sebem Trator a rua Correia Dutrs! in Catete.

COSTUltElKAS — Precisam-so cumpeitntes, para vestidos etnllçürs de scnlinras. cnm bas-tante pratica, percebendo sela-rio e prêmio »/ produção. Nãotrabalha aos sábados. Tratar árua Juan Pablo Duarte. 39. loja(antiga rua das Marrecas, das

8 ás 12 horas).

BARBEIROSl \ Judante c»belelrrlro -_"_ orallc» - Preclsn-se. a rua Oon-

Moça com

çal.es Dias 16. 1" andar. Trotar comJúri.

Barbeiro — Pre<lsa-,e de um para

sfetIVo; que trsbalh.j btm Orjcns-«To a combinar.' ftua_t;o L'viad'o ti

Fl arKiros" - Precliãm-se d ;!, bar-* belros que sejam desembaraíado?

e tenham maquinas, para trabalharde.:;.8 is 17 horas, no 1» B C. C . âAv ".ida Brasil; em frenie ao I AP E. T C Ordenado 00 crneelro»com almoço. Paça-se mais se mere-corem,

Iljarbelro — Precisa-se

"de um brm» oficial parn lujsr «letivo PâVtj.»e bem, á rua Leopoldlna Rcso n"3leiq."na de Pereira Landim — EsMcSo

de; Ram_os_ .

Ce.belelrelra — pTêcísi^se". guê~sãT

ba cortar e pentear bem Paca-sebom ordenado. Salíio de alleaniontn.__rua Pedro Américo lí. tri 2ã-8440

CnbeTíirelr» õú cabeleireiro,

"ai-elt»cn»» rie 1", eora Norte, boas con-

d_cões. tel. 58-3900.

Manlcura que trabalhe bcmT* faça

né. m-Sn e sobraneeib**"'. Ra-ante-»• oue tira acl-ne de 1 SOO c.rur.elró«de ordenado T-.ti»,it0 d" i3-'a-a L"blo-i — Av?T-i-'a fttntilfo rte Paiva nTflfi _Tel i,'. \ 27-1,'aO,^Tanlnlre

—"Precisa-se ouo"traba!b"AlXhem; A <*¦<•. T^^è d» •"¦•¦ír.a imj-e.rin d» T.inht. Tel. 4.7-0531 Salíode n-lm^lra .TjTrer.Iss-sf de um

""otlcial''dé~b'»rVer.

JT ro, pa".-»-1"* ço n«-* cen*') s^h alerla . , HcSo. Rua SSo Clemente 14"- Botafogo.

CortureJ-a — Para trabalhar em ca-

ca no horário nsrmal. precisa-íeç:;_uma. & rua_ Uberaba 79, ca_a 4.

Cic5tureira — Ajudante de~costur~a

i com pratica. pncUa--?. i rua Oe-ti?ral Grif- Monteiro' lfal. Teleíenf:4f)-?336. Ordenado a combinar. Bota-fojo.

(loiarinheub e camisc-mt tom prati

_¦ ca. precisam se. Pattn 'o brm. NSptrabalha ao« sábado.»,, Bem.o doi»; riiap•emuneradoeS Rua Vlscond^tii» k ne Pirafljinungá, 46 A. eqüina 'Js "«a Salva-_c_de Sà. __^ ¦_

Closturelra"—"'" Precisa -se de uma pu-

; ra trabalho interno, rua doa Ar-co« n." 21, sobracío.

(costureira — Precisa -se,~ete ti va"pã"-

j ra morar om casa de família, ten-do bom quarto independente E' pre-ciso que aeja perfeita no corte e nacostura. NAo estando em condições êfavor náo se aprpsentar. a rua Xavierda Silveira; ri.°-.59— Copacabana.__

Clôsturelras — p"re_ís:.m-se urcenfè,

) para noves maquinas, íibrlcft d*roupas branca*:- "Amaronas" Ltdã "RUaVisconde rie Niterói. 275, ei frente 4e..LarAo dí Mangueira, todas aa Còn-iuçòes k porta.

Costureira ou bos ajudante — Preci-

ia-se para trabalhar eom um roa-tureirOj á rua do Russel n° 496, ip.60 J.____________

Cosfurelras — Precisa-se dê costu-

relras para trabalharem t*m fa-brlca Ce Jers;y, dá-se prplerènria asqur JA tenham trabalhado no ramo.Tratar á rua Santana 143

Ccostureira" — Ofereee-scr por dia

pa-a os» de alto fralamtnU. Cor-ta por firurlno. toüetfcs, e f"1 conatr-tos e reírjrmas. DISrla CrS '0.00. Naotrabalha parn costureira, das o as 17ho;a = ._Tei. 22-1(.77.

rolarinhêlra perfeita, enm muita p)à

_ Ura de serviço ,t,b mcllda, ,a-i--«'nrio cortar e fazer — Friíc.Ea-í? po--a trabalhar éni consprtjs de colarl-¦mos na própria res'.dftnW*í eu em p?-qtieno atrücr. Papa-se bem. NAo sea', rde srm amostra de svvlço. Te]26-317?, com_Mme. ..oí»*-_.!.

Cortad'elra_qt.e

"saiba " riscar, pro-

cu"a-se em fabrica dc loutlena,Pfl-â-se bem: rua General GuntavoCordeiro de r.aria 527. Benílca. Entrers tu', SOo Luiz __»___> c Ana Nerl.

Ctortndel.-a que saiba riscara prõ-1 cura--e em fabrlr» de soutien"3'ta-se bem: rua Ocfe ei GifUvo

Cordeira dc P:-Ia 520. Bcnflca. Enlrei--...Tu'_3_s,___ -H_Üa Gonzaga e Ana Nerl./"iortedor

"rie ca!c.i"s de homem" sob-

\J mc.lll.a de prefcren-la de 25 a 31ar.nr.. para oficina nova; ordenadoInicial C.$ l.MP.O?; * rua do, 4p-¦<rsds.» St.. |Jo anlar, sala l.201-4.W. -dt Matenhal Plorlano.

Costureira e' «Judant», com Rrande

pre.tjca dr alU costura — Pre-I-«am-se. * run An'nnlo de Fr-ltes 68Telefone 33-5288. Maria da Oraç»

Vdmitc-se montador pira Luii XV

AnaSela e cliitp». Paça-:e b-ti,á rua "_3ir«b d; 3ío F.-an.-Isco 3:2Pr a'.a Sete. Vila Isabel.

Ajudante de cortador dr pc!e — Pre-

c;s_-je e panais* brm Tratar urua Ana, Gu.maráíí, 70. Itoçlll. Fab.-ica Tar.k,

Vcãbãdor para" «atiat-K fcolãdp íé

pneu, prcclra-sc; k r. C^r.adoi('om.ieu, lfl

Aàmitcm-s.e* .ajudantes t-

"prendi-

zes de sapateiro, pa ;a-,«-e ocm, &rua _ta::io de SAo FrancííCO 312.Pr_ç__E;t?._Vila Isabel. _

Balance para corte de -sola, prvcua-

se _ Rua Senador Pompeu lair*

1>aWaO'*- ajudantr* p*ira ojra cie se-

-* nhora, fácil; írlríador e baloncé*precisam-se. cm Calçado. Alhambra. Arua da Gamboa. 91 e 9J, próximo aoTúnel.da Central __ __^__

CimenteVo. aparadelra e íechadelra

de forro, qiie seja _msnor e que.í.iha pratica. Prso»aa-ae, à ruaConselheiro OalVAo 424. Madureira

ClòVtaápr dc coiçSaba"—_ fretiBa-Bt

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Empre»».!» —- PrècIsa-sc, l rua Un-

nlel Carneiro 73. Elnuanlio tleivVntro. ...

Eui.ircuada -- Precisa-ac de uma

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EmprpgaQã ~ Precisa-se duma, para

trabalhar em pensAo. Potra-rc brm,podendo dormir no emprego. Ilua FreiCaneca, 2rt.v

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J claa para todo o serviço, menoslavar. Nfto atende por lelelone. HuaCândido^ Mendes," 31. ap. 9, Gloria.íjt(upregitQ& Precieii-ae par» um

—-4 casal; t.*o' tem que lavar roupa,.tira-re bem. Exlaem-?e refcrenclasi

ú r.- Santa Ci.ara_.273. 37-4281.

ÍTtmprAjaüa —""Preclsi-se para to-

J rio serviço, que durm» no em-prego. Tratar » rua Antônio Kego, 525.ca___2 ._pla rlju

f""r,mpre»ã'dã — Prectsa-sc moça ou

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Empre*ita*d» —" Prec"ls»-s» para pe-

quenrs sfrvlç-j!. casa de 3 pe»,?as.Itnrarln: dra '.5 às 20 horas. Orri-nn-do Cr» 250.00. Tratar a rua RaulBarroso. 11 — En». Novo. Exl0err.-»i'referen_is.j ___.

Enípreiãda — "preclsa"-se

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mo sem prr.tlcs: n»o lava roupa edorme no etn preso 011 íora- tratar krua Fisuelrã 3>, Sfto Frencísco Xavier.

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Arruniacícira — Pre:lsa-se de moça

para arrumar e passar. Trãbslhsrper horas. Nio trabalha aos dcmln-¦;os Bxiccm-se referencias: í Traves-'.a D. Cariou, 27 — Eotsíoso.

Arrumadelra — Preclaa-sf compe

tente, pir» trabalhar de ma:ihâe uma corinhelra para o trivial finoPaga-se bem e exlsem-se reTerenclasTratar denois dar, 9 horas A ruatnliangá 22. ap ___— Copacabana.__\ rrumadeiras — Em casa do ri-¦TVmüla. preclsá-se d? uma arruma-delra com nratlea que trasa cartel-ra que d«* rcfcrenciis e que durmano aiuriiri a run Arauto Pn», 36P':rtn do Larno da Secunda-telra —TIJuca.

Arrumadelra 50(1 cruieííòs, precisa-

ie duma. eni Cí:»a de familla rietratamento e que d'-rma no empregoftua Maria Amalla. 63 — TIJuca

A rrumadelra — Prcclsj-se que sal-* V ba còtinhftr o trivial para csuade família, quatro pe-sroar. yem r-i.ín»ça»! a r.,'.Mal4' Lace^cj^,' 4«5 an 20:

Arriimariíirã — pfeclsa-se liuê du-"

mi nc emnre*?ò, Papam-?* C-^bro.00. Tratar » rua Pais.ir.ndu. 7)

-"n- „,?.?¦ ¦.~.......^__*n_;n""T¦

A""m.-t-scrs — "Precisa-se

dê"-!!!!"»,que t-nha nratlc». e ou» d» re,..-en-!s». Rua Barão de Jajuárlbe. |32~™Í£9 __r;il a ¦ _________~À rrumedefra — t-reçlsa-se de ün?»r\ r.-T~3 nrailca no serviço de arru.--ío. T-,balhar por hor'« o't dor-

mlr no emoret-n Pm Marquei d,Vaiença 50 — Tijtira,

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'104, c»s»2e. ap. 4.T^mprejada menor, precisa-se. para—-4 pequena tamll:a. Paja-se

' bem —

,:.<o Visconde d- Pirasr.inunpa. n 46-B.ap. _D_j esquina de 8alvado_ de sa.

Empregada — Pre-!sa-se para ají-

dar a pequeno» serviços donustl-cos paga-se --m; A rua Correia Du-¦tn 1»6. Catcle.

IrsmprsgRria — P.-sctss-se dum»Tp»r»

-t c«sa dc prquena família. Rua Cha-vea'Fárlà,'' 200 — Sào Cristóvão.

Empregada — Preclsa""-se psra servi-

ço de casal á rua Maria Calmou93 apnrtamento 202. Meyer lado darua 24 de Maio, em frente k estaçftodtf Gllvi- Freire. -.-¦

Ipmpregada — ""Precls»-.«e

ffe moçoJ hcr.csta e sadia para todo o ser-

Vlco de pequena tamllla. Ord:itatío de700 crure.roj. Escusado sí cores^ntarsem referínclas. á rua Pompeu Lou-relra 40, caBR 3_-—^Copacabana.

Empresada — Precisa-se de uma pa-

ra to-o o serviço. Exlcrm-ie refe-rencias. Tratar 0 rua Llnn Teixeira203, apartamento 101. Jao.-é.

Empregada para os r»'ervíços de um

casai — Frecisa-se, do;.nin»Jo no^mpreco. Pasa-se bem k ua Hadrio-r<c Loba 452,_1.« anda'-. _j

Empregada — Precisfi-?e oara ledo

o ssrvlçò de casa!, nòo lava, '".íopassa e nfto encera. Ordenai*.; rie SUOcru_c.;o_. Pedem-eè carteira e rnie-rÉncIas, Tratar A rua Artur Àrarípcn." ". ap. 101 — O.ávea. N. B Tra-ur depois Voas 10 horas.

EmpregacTã — Precl:n-se" dc 14 •

1_ anos, p,Trn caiai e que de" rc-tercnclas. á rua Abatlrá n. t, ap. 232__ Enggnho Novo.

Empregada — Preçlça-sa para"~todb

stvIço de ca,»nl. Preiere-,e umasenho "a ne meia ldad«, com r*;eren-cias. C:S 300,00. Rua Ronald de Car-vall-.o n. oi, ep. 1.Z04.

E"' mprectacfa -- Prect?a-fe de umamenina do 12 n U anos para cim

de ír^ml 'a. Serviços leves; Rua Bor-da do. Mato 154 —_Gr»nJaú.

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vlços de ce.ra, c;n casa 6$ fã ml-lia. menos coilnhar, k rua Flsu^lrsde Melo 324, sobrado. São^C.-Miov^n.

Emprpgo cm Jacarepa-ûri —"" Em ca«

ça de fatriiílti. precisa-se dç umasanhora' de confiança e responsablil-dade. para ajudrr a cuidar de duaspienlnas dr um e quatro anos. Pede-se uma pessoa que dí referências,pois a mesma deverá morar no elucufle será tratada como pessoa da fsm*-

,íla. Ordenado de P00 trurciros. Tr.i-tsr á Estrada do Bananal 681, oupelo telefonej_ JacarepasUÃ 691 _

Ernpregada — Precisa-se 9*e unia, r,ê

rejponsiblliâde. para *odi o ser-v co em casa de família de *r.U_men-to. que durma fora rio em,-Ví*_-, Favornfto se ap"c5ert"ir quem nfto satifaáçras condições. Tratar á rua do Passe.on o 58, ap 62.

IjTnpresarla — Preclaa-se dc ume.

J ni*-i\ todo o serviço menos ço:l-nhar. pirn rp-â ri** qçqUèna fvnJUaRua Henrique Morize, 33, t?rreo.nr_r'»u. _

Ífmpreiad» — Prectss-se

"o»ra todo

- o iprvlcn de pequem Cmtlin —Ordenado SOh cruvlros Trrtsr »' ruaQanájgo Mpnd_rs fcl. an. fOl QloçiH

improvada oira todo o servi',o deneasaà só icstranêlrai — Pre i-

ra-sê pi"a--ie bc»n. çjtl-çm-sé re*c-ren"las üu» Candlto Benklo llll¦—¦-Jac trépaguá

Empregada - ~Frec"Í.»s-»'e,

per» »r.ruratr n~quer.o aotrtampnto *•

_¦»*»! e ri'>"'tn>í.r o tf i vis] poclpnrJõ'slr âa 17 ho">« Rj» Artur B-nar-f.it ü, iy 4*í" b'.;:? rio»* fúnjos —Catete. Pedem-se reterenclas.

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nina de 11 a Í3 anos, de bo_ .apoie heis e qê seja asseadã, para,pequsnos _servíçds de um cr.sal « la-ter ícmpanhli*. Paga-se be.-n Tratar:com a rions da casa. A rua M»repballPranclsco Maura 41. ap. 202 — Bo».tltoao —..Tel; 26.1662

Menina -- Precl«3-5e tl« uma, para '

brincar còní crianíA. a rua Miguel*]Lemos, 53-r. ap H03 itravessa). Paga- j•»*.ni_le__?^Lcru=clros-Moça

recem-cheiçada da Bahia. ô"e- írrce-se para governanta em casa jde família de fln« trn'amento. Sabe j

ler e muito prendada, a quem lnt?rpv- jsar, favor telrlonar para 42-M48, Ma- itilde, ou pessoalmente A rua des An- .dradas 107, np. 13. 4» andar.

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I)~ecÍ5a-se uma emprezada para to-

mar canta cie sr nhora que naonn<!a Precisa ser forte, pode ser comfilho, para dormir no a.UTuel. Trata-<;e á Praça d.i Independência 49, sob.D, Evã..-..1)reclsa-s"e

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Itarimaker 38. ap. 4. Muda da TI-Jucá.

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1>rccisa-se íim»"-ãrrumnlie"!?»"»-"ruã

Carlos de Carvalho E6_ sobrado.

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rumaçúo. Iiorario da* 3 à» 13 ho-

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cont» de crl»nçn, psua-s» rem »exlnem-se rtfe.-cnrl.a» Tratar n» ru»Almirante Ocltrane 173. »p, ,,04 —Tljuoa,

1>recisã-se'de' uma" empreitada p»r»ca<a de família, psr» ajudar emtodo o «ervlço. n»o cor.inlt». n«o ,-fa« questoti que Irnh» filho de í , jia C.arlsae Jnriio úo Brasil 4?an.)*. A

— Uoiaf»-_o

I'Jro;'l».t-se de empregada par» iodo

o rervlço tle ca-al, nteno, lavar,Ord. Cr* BOO.OO. Tel. 27-3 JJ» R..fc.cncla, ou carteira.¥>reclsa-se de um» empreK«'d«_ piT»

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Prcciêã-se"-He" u;n» copeir»;

Acr«j 33, soTe enipreKad«~""piira~õTo

Acre'-3ar sob.. Praça Mau*

1>rerlsa-'o aervserviço de I pequen» tamllla: aPraça Dcmürrlo P.lbelro 103. ap snlLrme.Fone 37-0130. p " '

perclsa-se de unia arrumadelra pá:•« ra casa de pequena famll;». p,-sa-cç hetn Trnl.ar a ru» asnt» Pin.._15-A__(iobrado) _ Miyer."?I>rerls;,-ie d» uma menina arrum«"d,T-a. ra pira pequena família, « nuPerel.-a Slquclrn ij, ,;1. 301 _ _j,j",pr.-cl.aa-se arrumadelra para casa de'A pequena família. » rua Marli .B'rI?5_:o,'3_r_'r|Juc».|J.-f.c!.,.a-Ee de uma emprecada"""pa'rí•. todo o serviço menos rosinhar —BUa Senador Verguilro 200. «p. ,o?.

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IJrrctsa-se de uma moclnh» par» tr«-balhar na mesa de pequen» nen-sao, com ou sem pritlca. Pi?a-»e b»ma rua Cr.ndclAria n." 33. :o ârid"™— Centro.

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Ijreclsa-se empreitada Dor hora,-íã-,

8 ás 15 horas, pnra c"íp*;rir * _-_rum.ar, traser referenrias, dormir foratapa-se bem, .a rua Bamblnn 03. ca,»2 —__ Botafogo.

1Jrrclsa-sc copêira-"arfu-nedeirn, com

prática, dorni.ndo no emp-r.o eda tido referências,le Fronün 'PO. na Av>ii.J., Paulo

ra». Casa tle íamllia de tratamentoExigem-se referencias. Tel. _7-02P7, àrua Paul Redíern 30. Ipanema.

Precisa-se de uma empresada par»trabalhar horas*, como auxiliar ce

Serviços domésticos, 6 rua Redentorn.« 104 — Ipanema. Paja-as bem —Exlgcni-se reterenclas.

1)reclsa-se de bombeiro hídTaülTco e

ajudantes, i rua Arlstiies Lobon.»_81,_loJa. '

IJrecisa-se de uma empregada para. todo o serviço. Pam-ie bem, a

rua Pedro Américo n." 131.

1jrc:lsa-se de uma empregada para

casal, por hora, que d* referência»jl rua Silveira Martin» 140, ap. 703.

1)re:ls3-SB dc emprega dk,~~para

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dar em ,'rvlços de apartament»trotar de roupinhas d» menino i*.queno. Paga-se bem. Rua LèOpeUÍ_Ugu____9_ ap._201_

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viço de pequena família que sej»acompanhada por pessoa da família.Rua das Graças, 71. ap. 501. Bairrode_r-'atlma. Tel.; _32-B7»,o.

Precisa-se de uma empregada par»todo o serviço. Tratar â Av.

1321. »p. 102 —

m

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serviço, em a_>artamento de pe-L-onoirto i lueho família. Tratar á rua General¦ •"" Venaneio Flores 506. ap. 401.

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precisa-se dê empregada para_trã-X. balhar eui casa de casal coin umt.lho. Pase-se bem Tratar na Casacio Ovo a rua Carvalho de Mendonçal________S___i_4_;abj___ __preclsa-.»e de empregada para todoa. o serviço de pequena famtlln. —l'er e tratar a Av. N. 8. de Cooa-cabana n" B31. ap, 202. Tel. 27-8330.

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P«dcm-ae referencias Rua Conde deBaepçndl. 103. ap__4_)2. Laranjeiras.

Precisa-se rie umn empregada paratodo o serviço em apartamento

de um casal só. A rua Hilário de9___!8_50_jP__(qij_ _Copacabana___Precisa-se

de empregada para ca-sai estrangeiro, com dota filhosn.ira arrumar, lavar, passar, encerr.r.

Ordenado 550 cruzeiros, k rua DonaMarlan» 37-A ap 202. Botafogo —Aprèssntar-se^ na_parte__da manhã.

Í)rt*cl.ia-se de eniprenaria eom prati-

c*i rie pensão, para serviços do-mestiços, a rua Felipe Nerl 5. atraz da'_, JJoit^

Precísa-se de uma empregada para

todo o serviço de arrumação eIlmpva de apartamento com tre-»oessoos N*ào precisa lavar roupa nomcozinhar. Entrada ás 8 ?.n c saldaOS 13 horas Ordenado 250 crur"-!-res sem comida. Exipem-se referen-cias rie empregos anteriores. RuaJurun», 228, apartamento 301. Co-meça na rua Dias da Cruz, Meyer.

Precisa-se de pessoa da boa apa-

renda e educada se possível comnoções de franca ou inules. pura-uidar de 3 crianças pequenas, emrasa rie casal francês resíriente ernCopacabana. Favor se apresentar comas referencias exiRld.t.v na rua Vis-condo rie Inhaúma n." 65, 4." an-dar.._sala_40.a._das 15 as 15 borra.

Í):ecí a-se f!e empregada," que s*"»lba

trabalhar bem em casa. T ata-serie tamllla estrangeira. Ordenado atratar 11. s. .los_. 61. 2" andar.

Pr<clsã-sè rie uîá empregaria k ruu

CatiosOols, 107. ap 501. L-blon

Prrc!»a-se de uma menina de 13 a

14 anos. nera tomar conta d*uma criança. Rua Siqueira Campos,n. 33. np. _503 ~ Copacabana.

Precl-sa-se da uma empregada das

¦7 ás 12 horas. *>m c-\%r rie umcasal sem filhos. Rua Sar.la Claran,__3S, ap. 53.

t>rêcisã-sp "de

unia" empregada' A "rua

Barfio ti? Itapnptpe, loa — Tele-tone : 4U-48H1,I >rí"lsa-sp oe""uma boa empfêèitíi*. rm --«a rte tamiif-. a rua Har.ta

T,rccisá-se de uma

durma no empregt

ia-se rie uma moça ou moci-cie boa aparência para to-

mar cont» de 1 menino de 3 anos, árua Republica do Líbano, 11. Centro.

I "I>recisa-se

de uma copsira para tra-j X balhar em pensão comercial, quetenha bastante pratica. nJo traba-I lha aos donircos. Rua do, Andr»-I da«;__lü3. Sobrado.

precisa-se de empregada para eo-j A peirar e arrumar em * casa de fa-

mitia. que durma no aluguel e dê re-tif__ol__ Av. Copacabana__1053.TJrecisa-se de v»pelra-arrumãdelra•I. dc bons costumes, para pequenafamília de tratamento c de respeitona rua Dias Ferreira 655. Leblon. comotlmo quario de empregada. Ordena-do 600 c r_u*sp 1 rof .precisa-se uma empregada para ca-*¦ sa de familla de 3 pessoas, naocozinha e que durma fora. ;,,..,!-»•tem á rua Costa Ferraz 67. Rio Com-'¦¦''* • Pedem-sa referencias.

emprettadaT-quêPr>ga-se bem.

Tratar a rua Silva Comes 36, casa 1Ccscadura.

IJrerlsa-se de uma

'«rrumadelra-tias

14 ns lg horas. Ordenado de 400cruüJlrosI a rua Raul Pompéla 32a.".partamento 3ú2.

Ljrcclsn-.»é"de ünía empregada paracasa de íamllia rte poucas pèspòasipaga-se bem A rua Slla-a Teles 28-A.Barão dc Mesquita. _

Prr"c:sa-se de uma" empreg'á"da""pi7ã

o.» serviços d; pequena família,a rua 8üo oabriel 323. Tel. 49-8580,Paga-se ótimo ordenado.

quecopei-

que durma rft emore-_o e que se apresçntí» com carteiraprofissional e reícrenc'». Tralar àrua. Paissnnduti °». 30 sr.J. ap. 33.

Precisa-se duma arrumadel-ã^copetra.

que tenha boa? referencias. TratirA ru« Constanic Ramos. 56. ap. 101Copacabana

I)re"clsa-sêpiraem pequeno apart-imentoi?m compromisso e queira ir rara Tre»orolls rom o casal; de vej cm ouan-do Dorme no empreso. Av Paskòs1l. 6° andar, ap e02

1>recl3a-se copelrp-arrumadf ira ' para

2 -a-ssoas Paja-se bem Rn»F.ania Car» j6. »p 801 Tratar da.»10 horas m diante Kxijtern-se refe-cnclaa — Copacabana.

1">reclsa-se de umaarrumadeira-copei-

ra. com c*rtelrf Pavor apr»ientar.se 4 ma D.l»l->a Ulrlch. S01. ap ltn2.11 . andar. Edifício Líbano Copacaha-"a. Posto 5. das 12 *s 14 e das IS »«20 horas.

Pre c I s n^íts ÍTe um a 5npreçãdã

~p ãrã

todo o serviço m n;i» p»ra ra»l-nhar; n tua Andrade Neve.» 508. Ti-uc.a P"i-»e kem

Í>rrrUn.«« ¦!# iimi pifJprestkt

alguns servidos e nasíar

Precisa-se uma a-rumade!rã

t a rr bem fr.cn o serviço riera. Pede-se

uma empregada modest»;servir um casai srm fllres.

que s-Ja

I")recis»-ee de empregada para looo

«erviço de du«« prssea» Salário:SSO crur-l.-os mrnrai. H.a-ar'o das7 30 á* 19 horas, Peric:n->- ca*-!e!r» e-eter-ncia.'. Trater a rua Bar;t» RI-^'iro »2._A_.502.

T)recl.«a-»e de um» empregada, ene

durma no empréVo Paca-se bem.BarBo IUpagine «06,Tr tar

201 TIJuc

t-îara. iH. ap 4'-2 — Copacab**

PrtciEa-se, ettnrfidn k rua Sena"*

rlnr p,'i-»R',o ij. Praça ria Banriei- I'''"" '' |~)recl»»-,e um» empregada"p»r»""cul-

pr,iad« p»r» l riar d, uma >«nhora Idosa »c»ma-roup» | i» Ori-r-l-i IM crUItlro», cas» eSu» Pfrelr» ds Sllv» 330-F. »p. 1 — cnmio» Tnt»r ru» Oarcl» DavliaLsrinjelras. (101 — Ip»n:rna.

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— JORNAL DO BRASIL -- TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 1952T") celsa., •rnnnarielr» mm pralla•l 'iti pctiuu, pitga-so uctu; ,. Praiaí -...__-v')»f l-U e.2\ >i(ii,is"rt-se unia^mpregatiíi qüo soja¦f llliipH- e 1'MpvirÍLi. a. iiiitir a rUdf :i-<u>irl 1,0, »p ?0I. Ram o.»,!>.->¦ «'.ifcii-fca de nu Inha p,,ra traba-

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IJrecÍ5n*so rie ama. Pnviii-se ótima-

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™ Prêclsa-sc para lavar-i r arrumar casa, dé lamllía tio a

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lavanderia c casa de tratamento,trabalha a dias e por mf-s a dia .0cruzeiros, mensais mil cruz-lroj. Cai-tas para 74.433, na portaria ¦ destejornal.

0"r«rece-.e uma lavadelra e engo-

madeira para casa de família detratamento; ordenado Cr» 1.000,00 —Trl. 48-5393.*|_»rccls»-«e"de uma lavadelra e uma_ cozinheira em casa famiüa. Da-«equarto independente e paga-se bemHua Aiaxd. 7.04 — Orajau.

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lavar c passar alguns uiiiios ser-vlços na rua-João Caetano 215. paratrabalhar rias 8 ai 16 horas, prefere-

•ê prrto_._nr.o_ trabalha aos domingos.

Precisa-se do. unia lavadelra para

trabalhar somente na pari- dan.nnliíi. nu-i Voluntários dn Pátriar ___ _ p ¦_6 ¦_______ ¦-

rcclsa-SO empregada pira lavar rcozinhar naru casal. Pnitn-se bem

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4 -o.i.niuiiM -• l'.-."vlii-sn ilo trivialO fino e variadòi para ramiiu pe-qu*:na e de tr.-. ta.iieniu Pp.,riu-se re-Isrenulaa Puna-- 650 cruteíroo; arua Almlrantí: 'lamnndare ilu ap. bliam-ligo _

Clotlnhelra ¦— preclaa-a>, do trivial

t fiiín, coni bwa lpforrhiiçõ'21 e m-MIa pratica Ordenido 850 cruzei-n-,í?ua Barão de Lucena n. 85. ap, /Q".

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Clozlnhclra — Precisa-se de um» per-

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Cioriuneira •- _.-i*ecfia<-ac parn Casa

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('Trzlühe.rs — Preelja-.f parn Vasa

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Ciozlrihelra — Precisa-: e* par», o trl-

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O"

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Judantc cozinha — Prcclsa-se uma-com pratica cm pensáo. que sai-

ha tira: comida, tenha carteira de..aud» e profissional. Paga-se bem.Itua ria Assembléia n. 68, 2", andar.

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A jüdãnle — Prccisa-sc ric uma. pa-_l\ ra a cozinha. Paga-se bem 11.-ilcntlo dormir no emprego. Rua FreiCaneca 265.

Ajudante de cozinha — Preaisa-seJ\ sanliorã ceai pratica dc trabalharcm penado, para aju:lar na cozJnha »'avar alguma» roínas. Nfto trabalharos domingos e feriados. Psde-se ca--teir_a_rie_saud?._ Av. _Pa_sos, 5.7, _so'i.

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- sar algumas peças temo.» maqui-na dc lavar roupa, apartamento ue;,.qu-na família. Paga-se btm Exl-, im-se rclcrc:-.;ias ou carteira, dor-

i .Ir no alu-uc. Tratar A :ua Bolívarnl 89._ap. 801. _Ccpacabana.

» TÕà-lnlVstra. — Precisa-se uma de fòr-_/ no e fogdo e que durma em casa

dos patrôc; á rua Santa Clara 352..Tel. 37--014.i COZINHEIRA — Precisa-se —

tic uma ci muita pratica c boasreferencias, forno e fogão, parafamília frances?., apresentar-sa

á rua Joaquim Nabuco, 155. Pos-to 6. Copacabana. Tel. 27-1028¦

õzinhcíTa — Prcclsa-tc de unia co-zinhelra, trivial t.no. sou .ruzeiros

Praça Eugênio Jardim 42. ap. 502.Te.. 27-84/3 — Copácabana ,-luzinheira — Pieclsã-se pessoa com-

puent. para lavar e cozinhtu'.

boa coi.inhí-lro (cie iorno c logáoj e o maridotrabalhe loia. Kslgem-se relercncin»cios cioin. Paga-se ordenado a mu-lher. Tratar a rua João de Barrosn." 148. ap. 1101 — Leblon.

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alguns serviços leves, podendo dor-mlr no trabalho ou fora. E' lndís-pensavel riar informações rie empre-go.. anteriores. Paga-se bem. confor-mo entendimentos. Rua José Hlglno,237. casa 26. térreo (rua particular,cpnultlma casa do lario e-querdo deujem- entrai ¦ r:1_Tijuca.

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O Ministério daAgricultura e o trigo

Quando escutamos o pessimismo dc algumas autoridu-des sobro nossa restauração econômica, temes vontade delies dizer que não é esse o seu papel no desempenho das

uinções dmlnistrativas. Se elas desanimam, dispondo como.lispôein de tantos elementos em mão, que dizermos do povo,tuc nelas depositava a sua confiança e que esperava de sua

a.àò resultados mais promissores!No meio dc algumas vozes, que timbram em espalhar o

desanimo, 6 com satisfação que escutamos outras vozes,que, ostentando um novo acento, falam uma linguagemalicia de esperanças, exibindo razões e dados que formam ojustentaculo de suas convicções.

O ministro da Agricultura acaba dc atravessar o ambl-ente com afirmações que eqüivalem a uma transfusão deestimulo. Falando aos jornais, o titular da pasta demons-irou compreender a importância do problema do trigo e seu.sentido na marcha do restabelecimento da agricultura na-cional, que esteve para resvalar no plano Inclinado do esgo-lamento c da decadência.

O ministro traz para o ambiente uma nota de Incentl-vo, dizendo que espera para a safra deste ano uma produ-'¦ao muito superior á maior até agora obtida na lavoura doirigo. Pela área plantada e pela animação dos agricultoresnas regiões sulinas, de comprovada fertilidade para certas•species selecionadas desse cereal, espera o titular da pastaultrapassar do dobro a safra mais satisfatória até agoraconseguida.

Essa declaração é de modo a contrabalançar o pessimls-mo de outros, que acham que nossa agricultura sofre de de-pauperamento crônico e que não está em condições de aten-der ás necessidades do Pais, nem mesmo fornecendo os pro-ílutos que se tomaram clássicos, sempre presentes á alimen-tação de todas as classes do povo.

Constitui um paradoxo, importar um Pais, proclamadodesde tempos imemoriais, de pais essencialmente agrícola,produtos indispensáveis á subsistência de seus habitan;es.

Explica-se que estejamos na dependência dos mercadosexternos para o fornecimento de artigos manufaturados,maquinas, tratores, locomotivas, motores de todos os tipos,'.suplementos elétricos, veículos de varias espécies, combus-tivels c outros, mas que estejamos também submetidos aosreferidos mercados, para obter deles coisas destinadas á ali-inentação, representa certo constrangimento.

Com a aquisição do trigo consome o Pais verbas consi-deraveis, assim como para a aquisição do petróleo. Nestecaso não ha nenhuma magoa em confessar c a confissão é•uma conseqüência da natureza das coisas. O petróleo é pro-cinto de industrialização.

No caso do trigo, porém, a situação é bem diferente paraum pais essencialmente agrícola. Ir buscá-lo em quantidadei}ue atingiu o ano passado nada menos de 1.310.000 tonela-..as, cem um dispendio para o Pais de 2.585.000.000 de cru-:-,eiros. Estamos condenados a pagar o cereal cada vez porpreço mais elevado.

Um pais agrícola, que no tempo do Império produziaírigo, chegando mesmo a exportá-lo em pequena quantida-de, deveria ter despertado mais cedo, procurando, por todoscs meios ao seu alcance, realizar a façanha de extrair deneus campos o trigo necessário ao seu consumo. Só assimestaria justificado o titulo que lhe foi conferido de paislissencialmente agrícola.

A campanha pela predução deste cereal foi iniciada noGoverno passado, tendo encontrado por parte da atual ad-ministracão apoio decisivo, conforme se depreende das pa-lavras do sr. João Cleophas, que lidera nesta fase o movi-.mento incentivador, no que demonstra vivo interesse.

De suai; declarações sobre o assunto, depois da excur-Hão que realizou nas zonas produtoras, se depreende que a•ampanha adquire um novo ritmo, reacendendo o entusias-

mo do publico que vê a possibilidade de libertar o Pais dasubrni-São em que se encontra do,produto estrangeiro, des-cie longos anos, quando abandonamos o cultivo de um cerealque nos era absolutamente indispensável, para correr atrásde miragens econômicas, que só deram decepção.

ÍÒRNÁL DO BRASIL — TÈRÇA-FÊfRA, .5 DÉ TOLHO DE 1952 —

0 FLAMENGO E mWA ENCRUZILHADAESTRATÉGICA

tados Unidos sn erguem como n

EXAMES DE SANIDADENOS ESTRAN-GEIROS

Estamos certos de que o dire-tor do Departamento Nacionalile Saúde ignora o que ocorreno Serviço de Biomctria Medi-ca em relação aos estrangeirosque são cbrlgados a solicitar aliás radiografia; requisitadas pelaDiretoria de Saúde dos Portos,repartição encarregada dos exa-mes de sanidade dos alienígenasdesembarcados em caráter pro-vlsórto e que solicitam perma-nência no Pais.

Aquele Serviço. localizado noEntreposto de Caça e Pesca,•:arece de um pessoal suficientejiara atender a3 numerosas pes-,oas que paia ali são encami-yhadas. I

De fato. além dos estrangeiros,.acorrem ao referido Serviço os •,íuncionários públicos de todas |ís categorias, que solicitam exa- ,.nes de licença, aposentadoriaso*...

Verifica-se que multo, estran-f-ciros que necessitam de l.gali-_av sua « permanência, muitasvezes para iniciar operações eco-ílômicas de vulto, são obrigadosi aguardar na fila a sua vez, etratados, quase sempre, comojntrusos pelos que consideramnua intromissão como prcjudl-¦rúal a um serviço criado paraoutras necessidades.

E' indispensável que as leisde imigração exijam dos ele-mentos que pretendem _e eíta-belecer definitivamente entrenós. a demonstração de suaperfeita condição íisica.

Não se Justifica, porém, que ocandidato, no seu primeiro con-tato com a nossa administração,deva ser submetido a huml-lhações.

Agora, o aparelho ,de Raio Xsofreu um acidente, e está emconserto.

E' compreen.lvel que o es-trangeiro tenha pressa de obtersua permanência. Não seriapossível, portanto, para evitaressec inconvenientes, que o di-retor do Departamento Nacionalde Saúde facultasse aos estran-iciros fazerem suas radiografiascm gabinetes particulares Ido-neos, á própria custa, ficando acargo da Blometria Médica ostixames dos que não podem ar-»*r com essas despesas ?

© PESSIMISMO NOABASTECIMENTO

Um funcionário com parcelade autoridade não deve ser pes-slmlsta.

Os que controlam o serviço dei-basteclmento, então, devemmostrar-se cheios de confiançano exercício das funções que es-tão desempenhando, em intimaligação com o bem-estar coletivo.

O pessimismo é mau elementoe mau conselheiro.

Pesslmsimo, basta o do povo.que já n5o sabe como se condu-zír para dar conta dos encargosdessa vida, cheia de dificuldades.

O pessimismo das agentes doPoder Publico acarreta apreen-soes que os obstáculos p.esen-

tes tornam ainda mais sombriose carregados.

Os agentes do abastecimento,que estão dentro do cenário, de-cidldos a realizar alguma coisaem beneficio dessa populaçãoque, há muito tempo, não vêuma clareira nesta selva escura,não devem começar por lançaróleo na fogueira das preo-cupações.

Devem, antes de mais nada,dar um pouco de alento aos afli-tos, levando um pouco de fé nes-te mundo de descrentes e de cé-ticos, sempre prontos a fazero papel de profetas lugubres.

Os agentes da administração,em vez de assustar, devem falarao povo uma linguagem maiscomplacente, repassada de espe-ranças, embora inteiramente es-tejam convencidos de que a si-tuação não está para sorrisos.

E' preciso que eles se lembremde que as crises econômicasamolecem os miolos e afrouxamos nervos, quebrando a fibra aosmais fortes lutadores.

Não devem levar o povo aodese.pero, anunciando borrascasainda maiores.

Devem lembrar-se de que emmenos de vinte e quatro horashouve quatro suicídios na cidade.

A cifra impressiona e deveservir de orientação, daqui paradiante, a fim de evitar remorsosde terem concorrido para au-mentar o numero espantoso riosque desertam da vida.

AUDÁCIAO fato de ter Luiz Carlos

Presl es requerido o registre doseu novo partido politlco cons-titui uma audaciosa lmpertinên-cia, e.pecialmente pelo nomecom que

' desejava batizá-lo.

Está certo que os comunistasse qualifiquem de naclona-listas. Sob o ponto de vistarusso, o seu comunismo é niti-damente nacionalista, porquetende a submeter todo mundoás diretrizes e conforme os in-tercs.es de Moscou. Visto queos nossos vermelhos estão maisdispostos a servir á Ru;sia doque ao Brasil, o seu "naciona-llsmo" é perfeito, na sua lógicapartidária. O que não é perfei-to e nâo é lógico é o nosso na-cionalist* o integralmente brasl-leiro to,».*!. qu»_eles pretendamdefráútía*'-» _s do que é real-mente "nojso'' i mais dc» que opetróleo.

Mas dc que "constitucionalis-mo" Luiz Carlos Prestes, JoãoAmazonas e outros lideres co-munistas querem ocupar-se ?

Não. decerto, do constltucio-nalismo democrático vigente noPais. Tendo-o vituperado e re-negado em todos os sentidos eem todas a. formas, não seriade esperar deles, agora, um re-pudio categórico de suas aspira-ções e sua conduta anteriorpara se tornarem vestállcos de-fensores de uma Constituiçãoque tem tido e terá seus defel-tos, coir.o o de lhes ter aberto,um dia, as portas dos Legisla-livos federal, estaduais e muni-cipals. mas que. com poucos re-irendos, é a que mais se adaptaao nosso organi.mo em desen-

As descrições tclegraficasdas festas dc 14 de julho, emParis, forçam-me ás recorda-ções da mocidade em que tam-bem dansel nos "carrejours"ao som das charangas desafi-nadas, enquanto o pavilhãotricolor balançava cm todasas ruas, em todas as casas eem todas as janelas da velhac ilustre cidade.

O 14 dc julho em Françatem alguma coisa da alegriageneralizada do nosso cama-vai, mas num sentido pátrio-tico no seu entusiasmo. Ve-lhos e moços vêm ás calçadasc dançam. E todos os músicosc os instrumentos, por maisamadores e por mais ápòsen-tados, surgem a soprar as mu-sicas populares, respeitandomais a data do que a afinação,

E' alguma coisa cimo a"união sagrada", que tantasvezes tem salvo a heróica ege-ncrosa nação, que se externaaliando o seu amor á pátria,ao amor não menor pela liber-dade.

A data serve de encontroanual a esses dois cultos — oda terra c o do sentimento.

E a sua significação se am-plia cada vez mais, como que-rendo firmá-la diante dassombras do futuro.

Não faltarão narrações dodia dc ontem, lia tanto brasl-leiro cm Paris, que, talvez,haja mais jornalistas do queaqui para cscrevô-las e me-lhor do que eu em minhas im-pressões amarclecidas. comoas paginas de velhos livros.

Ia-se ho meu tempo cm de-zessele dias pelo mar. Hojevai-se, para lá chegar no diaseguinte. E pelo ceu.

Não podendo viajar deavião, renuncio ao antigotransporte que seria como ira Petrópolis pela Estrada Ve-lha, numa das carruagens doSegundo Império.

È fico aqui mesmo com jor-nais c os livros franceses, nu-ma intimidade de todas ashoras. E quando me pergun-tam pela nobre cidade demeus estudos e de minha ado-lescencia, eu respondo:

— Ah! Paris... Paris c umaesplendida maravilha vista daPraia do Flamengo!...

Benjamim Coslallat

MALEDICÊNCIATemos acompanhado, com es-

pirito de critica, os fatos, ntémesmo os menos relevante.",, denos:a vida comum, e vimos no-tando o gosto que parece exis-tir da parte de uma grandemaioria de indivíduos em npre-ciá-los pejorativamente, empres-tando aos seus protagonistasqualidades negativas que estãolonse de possuir.

Sc alguém, desdobrando-senum trabalho árduo e absorven-te. consegue vencer as dificul-dades dc teda sorte nele encon-tradas, chegando a reunir fartoscabedais, é, invariavelmente, de- |sonesto, porque, procuram justi- jficar, "é impossível vencer na ,vida, honestamente"!... j

Se um qualquer, encaminhado jnuma carreira, em que é exigida |cultura cientifica e. a golpes detalento, se impõe e vence, é pa-ra esses maldlzentcs um cabo-tino, um adulador, cujo triunfoé devido, a atitudes menos dig-nas e justificáveis.

A outros que conseguiram in-vejável situação, por motivo d-um casamento normulinentcpie-parado, vêm os maldizcntes cha-mar de embusteiros, de caça-dotes e coisas que tais, deprl-mentes e desprimorosas.

Quem em situação de influên-cia adquirir, por exemplo, titu-los a que sejam atribuídas van-tagens dc sorteios, não oe livra-rá jamais da pecha de conscr-tador de marmeladas, com o ln-tuíto de enriquecimento.

Sé o Governo, por motives deordem nos negócios públicos,entende admitir novos íuncio-nários nos quadros já existentes,é por muitos, até na imprenõa.considerado insensato, alegando-se que, enquanto assim procede.ele, o Governo, nega ou retardaas providências pleiteadas paraum razoável aumento nos venci-menlos dos seus antigos e de-votados Gervidores.

j Basta. pois... e assim é emI todos os setores onde um dado; indivíduo, que tenha personali-j dade e influência pessoal, venha

a conseguir o destaque que me-| receu por seus dotes individual-j de homem de bem, quer seja o| diplomado, o comerciante, o in-dustrial, o funcionário pu-blico...

Jamais aparecerá o remédiopara estes males, que nasceram

\ e perecerão um dia com a hu-manidade,.em cujo seio é moedacorrente o execrável hábito damaledicência.

E... como palavra final: —Não será maledlcência chamara atenção geral para tantamaldade ?

• ¦*?«— » ¦

A sntraga de credenciaisdo novo embaixador da

EspanhaHoje, ás 15,30 horas, no Pala-

cio do Catete. entregará credes-ciais ao Presidente da Republicao sr. Pedro de Prat y Souizo.Marquês dc Prat de Nantouillet.novo embaixador da Espanha.? »¦» -o-Remoção de um diplomata

Na pasta das Relações Exte-riores, o Presidente da Republi-ca assinou decreto, removendo,ex-officio. o diplomata Joaquimde Almeida Serra, da secretariade Estado para a Embaixada doBrasil no México, na, função de3.° secretario. .

Quando, cm abril ultimo, atum-| clou-.se a vinda do sr. Dean• Acheson ao Brasil, tivemos opor-' Umidade tio escrever nestas mes-! mas colunas que a visita do chan-! cclcr Ianque representaria "um

retorno á chamada política da| Boa Vizinhança tão calorosamen-. te estimulada por Rooscvclt e táodisplicentemente descurada apóa

I sua morte".I Agora, que Já tivemos a, opor-

Umidade de ver o ouvir em nos-sas capitais a figuia elegante do

; secretario do Estado, conclui-i mos com satisfação que, de falo,j o sr. Dean Acheson velo com n

intenção de Inaugurar nova fasede aproximação o compreensãoentre nossos países, os dois maio-

. res do continente e colocados en-tre os cinco maiores do mundo.

S:gundo se depreende das p<i-lavras pronunciadas pelo sr.

| Acheson cm seus Inúmero, dls-cursos e entrevista., dois fatosnovos poderão vir a Imprimir no-vos rumos ás relações entre nos-sos dois países. O primeiro fatoseria o reconhecimento político,por parte dos Estados Unidos, deque o Brasil é, incontestavelínen-te, a nação lider do bloco latino-americano. O segundo, uma con-seqüência do primeiro, resultariada Intenção da' diplomacia nor-te-amoricana de nos consultarsempre a respeito das decisõesInternacionais a .serem tomadas.

Sobre o reconhecimento poli-tico de nossa expressão interna-cional. encontramos essa delini-çâo nas palavras pronunciadaspelo sr. Acheson no discurso doItamàratl: "Vosso Pais é o quln-•to em extensão do mundo; é amaior das nações americanas;possui a maior linha costeira dctodas as nações; como meu pro-prio pais tem a responsabilidadeque vem da extensão, da força odos recursos imensos... Seriaum erro referirmo-nos ao Brasilcomo um pais subdesenvolvido.O enorme progresso industrialque álcançastés em São Paulo,Volta Redonda no Estado do Rio,no grande Estado de Minas Ge-rais e noutras partes do Brasilé prova, suficiente de vosso dc-senvolvimento".

No que tange á situação demaior relevo diplomático no con-certo mundial que nos viria ca-ber, em virtude do regime deconsultas previas entre os EE.UU. e Brasil, sobre todos os as-símios de política externa relatl*vos á segurança do Universo, foio próprio sr. Acheson quem fèzesta revelação, espontaneamente,no discurso pronunciado na A.B. I. Esta distinção, nâo resta amenor duvida, nos guindaria áposição oficial de nação lider daAmerica Latina. A este respei-to, o comentarista Barreto LeiteFilho, numa crônica publicadano "O Jornal", conta-nos quepessoa de alta responsabilidadejunto á Casa Branca, recente-mente revelou ao nosso embalxa-dor em Washington que os Esta-dos Unidos estariam decididosa dispensar ao Brasil, na AmericaLatina, um tratamento equiva-lente ao dispensado á Grã-Bre-tanha, na Europa.

Merece ser devidamente lnter-I pretado o que quis dizer este altoI funcionário da Casa Branca.

Vamos tentar fazê-lo. E' fera deduvida que as modernas aliançasmilitares, abrangendo Inúmerasnações e envolvendo áreas imen-sas o distantes, como é o caso doPacto do Rio de Janeiro, do Pac-

; to do Atlântico e dos acordos! conjugados celebrados com o Ex-

tremo Oriente, das quais os Es-

NOTAS E OPINIÕESNas ondas curtas de Porta-

2'al ouço, as vezes, coisas lute-le.-antes, Anteontem, deimn-go, por exemplo, uni jurnails-ilação mais responsável o mais ta de Usboa dlíLic rap,damen_

poderosa, devem-so assentar em ,„ „„„_ ,•'pontos estratégicos" ligando a;Le Mias '"'Pressões de viagemgrande republica norto-amer.ca-j a "l-Uns territórios portugue-na aoj*rlnclpal aliado do outro[SJS çia Asla e da Oceania. Na

-erdade foi pouco. Mas _«_'-tou para que a gente evocassea enorme expansão lusitananos seeulos passados. Goa foicitada como cidade melo hin-du melo portuguesa; Macau,como cidade meio portuguesamelo china. Nada disso e no-vidade. Mas de Timor disse eleque era lindo como um peda-ço de paraíso. Acentuou ateque em Portugal não encon-trava paisagem alguma quevalesse' os encantos naturaisde Timor, "nem Cintra e nemBussaco".

Confesso que sempre tivedesejo grande de conhecer es-sas colônias portuguesas.Mormente para verificar devisu os característicos antro-pologiuos daquelas regiões. DeGoa conheço, ha muito, oanotáveis estudos do ilustre an-tropologo português, profe_-sor Germano Corrêa. Citeinum dos meus livros as suasimportantes p e s q u i s as quevieram confirmar, em matériade cruzamentos na espécie hu-mana, muitas das minhas pro-prias conclusões sobre antro-pulogia brasiliana.

Sobre Moçambique, que nãofoi visitado pelo jornalista deLisboa, recebi há algum tem-po um excelente volume, ex-tenso trabalho de investigaçãocientifica apurada, do proles-

lado. Talvez esta tenha sido uniacxpüriencla somente agora conso-lidada pela diplomacia ianque.Entretanto, foi a norma adotadano Pacto do Atlântico e nos açor-dos militares com o Extremo On-ente — cm ambos o.s casos o ajus-tamento estratégico se íér, atra-vés de uma lígaçfio mais estreitae solida com Uma das nações daalém-mar. A Inglaterra na Eu-ropa e o Japão no Extremo Ori-ente representam o suporte daponte estratégica lançada pelosEstados Unidos por meio dospactos regionais de defc.-a domundo democrático.

No tocante á estrutura da de-fesa das Américas não se vinhanotando até então Igual proc:dl-monto por parte do governo nor-te-amerleano. Estando a guerramais longe de nosso continentedo que da Europa e Asla, nãoquis a diplomacia Ianque, desdelogo, definir uma política de da-fesa com relação ao Hemisfério,preocupada em evitar, talvez, assuscetibllldades nacionais. Davi-do a Isto, o organismo militarque devia nascer de pactos íir-niados encontra-se, até hoje, emestado embrionário.

Não resta duvida que ha cer-Ias dificuldades do ordem jislco-lógica no lançamento dessas"pontes estratégicas". E' que to-das as nações d« um bloco regio-nal desejariam representar o su-porte ligado diretamente aos EU-tados Unidos. Estas dificuldades,entretanto, terão que ser venci-das. Não se trata, no caso, de seestabelecer uma hierarquia poli-líca entre os diversos aliada tr,sim, de dar a melhor estruturaestratégica a um conjugado denações. O critério democrático,

O DEÀO VERMELHO

que deve presidir as alianças dos - R d - {povos livres contra o perigo co- , --*•*'-'> ?.*"l.*y*.imum, não está em jogo pelo fato a respeito da antropologia dade haver uma distribuição deresponsabilidades entre os diver-sos componentes, dc modo quecada um, no sistema, desempe-nhe a missão para a qual esti-ver mais apto.

O Pacto do Rio de Janeiro, pa

colônia. E tenho sempregrande prazer em perlustraros lindos volumes mui bemilustrados, dos Arquivos deLuanda. A propósito dessasnotas lusitanas, devo dizer

ra entrar na plenitude de sua j que costumo ouvir com inte-realização, conservando os ideais, rcsse e proveito as Úteis liçoeademocraUcos que o inspiraram,: , hl-,nrl_ ri. Pnrtiural um-terá que respeitar o critério poli- i de n*slona de Portugal, pro-tico "da igualdade de direitos en- i feridas com segurança e sim-tro seus membros" mas, também, I plicidade pelo professor Da-deverá se ajustar á realidade es-! miao Peres, na radio de Lis-trateglca das Américas. EsU;b --

. curiosasrealidade nos mostra nas Ameri- ....lições do mestre versou sobre

A imprema Internacional, emmanchettet sensacionais, ajabade noticiar que diverto- depu-lados apresentaram á Câmarados Comuns importante moçãopedindo á Rainha Ellzabeth quedemita o famoso di. HcwteltJohnson do alto cargo de Dcãode Cantuftrla. E' ele acusado deatos contrário, â sua posiçãodc chefe da hierarquia anglica-na, atitude essa frontrajrnehteprejudicial aos Interesse: dossúditos Ingleses. Ocupando asede primaz da Inglaterra, nosetor religioso desde, muitosanos, esse cabotino de grandeestilo tem criado uma série dedificuldade, para a Igreja a ri-gllcana, por causa das suasconstantes declarações cripto-comunistas. Acontece que. pelaConstituição inglesa, desde aruptura com a Santa Sé, aotempo de Henrique VIII m-mente ao rei compete a neméa-ção ou demis.io do titular deCantuárla, atento a que é consi-derado o "pontífice máximo"do Anglicanismo, religião oficialdo Estado. •

A' recente . moção segue-seuma onda de furiosos protestoscontra o atual "pontífice" an-glicano, em virtude da sua as-serf.va de que tem provas deque os Estados Unidos usarammétodos de guerra bactericlda,na Coréia. Interpelado o mi-nistro a quem cabe o Inquéritopara elucidar a grave denuneia,exigindo a apre-entaçáo de tat3provas féz este sentir que nãodispunha -de podíres para obri-gar o Deáo a exibir . documen-tos comprobatórios da sua aflr-maçâo, Entretanto, todos têmcomo certo de que as provasnão existem. Trata-se. apenas,de acusações vagas e que foramdestruídas de maneira irreíra-gável. Os comunistas coreanos— como todos sabem — traba-lliados pelos soviéticos, servi-ram-se do Arcebispo vermelhopara que este, com o prestigioda sua alta investidura. deaseaxpla divulgação á balela, pro-movendo o boato â solenidadede um axíoma. • Destarte, fica-ria o mundo impressionado, poisque acreditaria, «em sombra deduvida, na palavra ".agrada",porque ultra-evangéllca, do maisgraduado pastor otfcial do Rei-no Unido. Que o comunismo,com os variados recursos da suasoléreia, lançasse mão de umagei de tal monta para a!-cançar c* seus objetivos, com-preende-se. Que esse agente

fosse a maior cxprcsíáo ie:i_lo-sa de una igreji que. afinal sediz crista, é o cumulo. £' que,de acordo cem a declar-çfeo formal de Rldgway. comandantesupremo dos aliados na Europaa atoarda do emprego da guer-ra bacteriológica contra a Co-rela além de stt mentira groe-seira, é uma calun a' preme-T.-tada. Ora, não apresentar pro-vas de tamanho aleive, é itázçio Jogo do comunl.mo, pois quea este 4 que aproveita a divu*-gação da Infâmia com o per-verso desígnio dc lhd.spor aprópria humanidade con-, aAmérica do Norte e com as ne-

i ções aliadas. Por que, então n' pastor anglicano não se dá pres-

. ia em provar o a*_B«cio ? Por-'que não possui meios para tas-

• to, é claro. Dai a Justa reveliai dc_ mandatários do povo ingléiI ao Parlamento, a potiío de pe-

dlrem á Soberana a destituição1 do hierarca do alto pos'o que,lndignamente, ocupa.

Agra,va-se tanto nu*.!-. ¦•) casoporque se trata de um apostai'-do credo religioso, de que é orepresentante máximo- e o n.alsautorizado Intérprete. E' -queem vár-las publicações, o Deáit-m feito a apologia do bolche-vismo. Não sei como es~e lio-mem, dizendo-se cristão, preten-da estabelecer uma incrívelaliança entre Cristianismo e co-murlsmo ateu, não .compreen-dendo que, entre uma e outra ,doutrina, vai a distancia iníí-

! nlta que .»e assinala entre o.j bem e o mal, entre a' verdade e

o erro, entre a tolerância e acrueldade. A rreu juízo, um talp»«tor constitui um paradoxovivo. uma contradição ambu-lanle. Não se compreende, tam-bem. — a não ser por suma in-diligência — que o Rei Jorge VIo haja tolerado tanto tempo nasede primacial da igreja, de queera. como todos os reis protes-tantes da Inglaterra o defeu-eor e o crente. Veremos, aiora,se Elizabeth II atende o justopedido dos Comuns. Creio çueo fará. Segundo foi divulgado,a rainha é unia praticante fer-vorosa da religião oficial do Eí-tado. O Deco vermelho devereceber o bilhete azul — rubro,seria mais próprio — com o de-vido íalvo-contíiuo para a Rus-sia Soviética, a fim de desem-penbar as funções "religiosas"de capelão-mor do "sagrado"Kremlin. Seria, no caio, theright man in the right place.

Assii Memória

cas dois pontos que devem sermilitarmente fortes para podersustentar o organismo de defesado Hemisfério. Um desses pontosninguém tem duvida que é osEstados Unidos. O outro será oBrasil. Se outras razoes podtro-sas não prevalecessem, nosso paisainda estaria indicado a escoraro suporte da "ponte" da AmericaLatina por força de um determi-nlsmo geográfico lncontornavel.Somos o maior Pais americano.O segundo em população. O se- | liuavagundo em desenvolvimento in-

"

dustrial (excluindo-se o Canadá).Finalmente, por nos*a posição

hnpostos e taxas, sua historia.sua origem: dizima, pedágio,finta etc. Tenho sido fintadoalgumas vezes; afinal fiqueisabendo que coisa era ou de-via ser a finta, e por que opovo chamava finta. ao logroou engano. E' que a finta de-via ser cobrada para obra pu-blica que quase nunca se rea-

E. Roqaette-Pinto

estamos na encruzilhada es trate-! assegura-se.gica de três continentes — Ame-1 quase un.nrica. Eurasla e África.

Concluímos assim que foramestas as coisas que quiseram nosdizer Acheson e o alto funciona-r!o da Casa Branca que fèz re-velações ao nosso embaixador.

Mrlra Multo*

:-=:.-_:-<p.-rr-.T-í -» .=rrvilvimcnto. „'» :tosj< v,ij!.i'Ito e•J. nossa educaçJto.

O "constituclonalismo" deLuiz Carlos Prestes, evidente-mente, se relaciona á organiza-ção do partido comunista noBrasil e tende a "constltucio-naüzar". de novo o funciona-mento da oatensiva propagandasubversiva,

Nâo compreendemos, portantoos motivos pelos quais o Supte-tro Tribunal Eleitoral tenh*.perdido e quer perdei seu tampoem discutir, se o novo partidopossui os requisitos necessáriospara solicitar e obter o registro.

Não bastam os simples nomesdos que pretendem organizá-lo ?

O nome de Luiz Carlos Pres-te. vale um inteiro programa.E' supérfluo exigir pormenores.

•1* A intenção atribuí-*1: •!: ria ao deputado José

Bonifácio de tornar públi-cas as conclusões do inqué-rito mandado proceder peloatual governo no Banco doBrasil está provocando ver-dadeiro alvoroço nas rodaspolíticas e em todos os cir-culos de opinião do pais.De como o deputado mi-nciro obteve o sensacionaldocumento é matéria aapurar devidamente naocasião própria. O que nomomento ressalta é o cs-cânãalo resultante da di-vulgação.

Por seu turno, outrodeputado mineiro, o sr. Bi-lac Pinto, declara aberta-mente em entrevista, emBelo Horizonte, sem descera pormenores, que foramapuradas graves irregulari-dades dos chamados "gru-

po mineiro", "grupo pau-lista" e "grupo do DistritoFederal". Em linguagemmais clara, grupos eleito-rais, visando a fins eleito-rais: campanha presiden-.ciai e eleição para o Con-gresso Nacional.

Continua assim a açãoespetacular do trio dedeputados da U. D. N„queforceja por atrair a at?n-ção pública para fatos de-primentes de regular con-duta política e administra-tiva. O objetivo, que nãoiluâs a ninguém, é antesalvejar a situação atual doque punir os responsáveis.Mas esses fatos ocorreramno governo passado. O"grupo mineiro" tinha re-presentante no Banco doBrasil. O "grupo paulista"outentava força iniludivelnas esfeias governamentais.O "grupo do Distrito Fe-deral" Unha por chefe os-tensivo, o que não quer di-ter que fosse o responsável,o prefeito do Distrito Fe-dsral. Do governo, porém,faziam parte dois ministrosmilitantes prestigiosos eprestigiados da U. D. N..Eram constantes os rumo-res, que circulavam entãoem todas as rodas, de fa-tos, que serão confirmadospelo relatório da coinissão.Por que então a U.D.N. nãodeu o alarma, que a cons- '

ciência t inteireza do szupapel na vida política dopais, lhe ditavam? Essaomissão não exclui nematenua culpabilidadcs, masenfraquece de certo modoo ímpeto do parlamentarmineiro.

Se se concretizarem asdeclarações formuladas,aparece pela primeira vezna Jiossa história política ocaso de eleições para o Con-gresso Nacional custeadaspor negócios com o Bancodo Brasil. Convém rame-morar que

' em 1929, aAliança Liberal propugnoupor idêntico exame na vidado nosso principal eslabe-lecimento de crédito, paraapurar irregularidades edelitos praticados pela di-reioria de então. O sr. JoãoNeves magna pars fult íioepisódio, secundado pelabaticada mineira. A maio-ria de então recusou ado-tar o alvitre, fiel ao crité-rio da indevassabilidadsdas operações bancárias.Vitoriosa a Revolução de1930, tudo se esquadrinhou,nada se apurando de con-creto quanto às acusaçõesveiculadas tão Jragorosa-mente.

Ss agora se verificar aexatidão das imputações,será mais um elemento comque podem contar os ela-boradores da reforma' dalei eleitoral, no sentido depreservar os ?nandalos detons impuros.

COMO PILATOSO prefeito não quis sancionar

a lei que institui a Loteria Mu-nicipal. Devolvida á Câmara doDistrito, a lei será promulgauapelo presidente da Mesa. Q'pre-feito quis ficar com suas mãoslimpai. A iniciativa foi pensauae será lançada, certamente, cotntodas as boas intenções; mas nasua realização poderja tornar-se uma sujeira. Por i-so, o che-fe do Executivo deseja deixar aresponsabilidade da Loteria in-tclramen.c aos senhores verea-dores, que têm mostrado poa-sulr uma resistência clclópica.ficando em pé sob pesos de res-ponsabilldades que teriam ar-

Seria, em suma.icooperativa entre

jogadores.Um negócio que deveria enrl-

quecer todo o mundo, a começarpela Prefeitura, que, hoje, semostra desdenhosa.

Terá inicio, agora, a luta en-tre os que sugerem a explora-ção direta da Loteria, por parteda Municipalidade, e os quepropõem seja ela confiada porconcorrência, para garantir aoscofre- públicos um lucro certo enáo expô-los a especulaçõesal«atórlas.

Os que de.-.ejam a exploraçãodireta pensam, provavelmente,na possibilidade de promoveruma "nova reestruturação dosservidores municipais, dado que.sem duvida, a administração daindustria lotérica exigiria nume-ro.os empregados bem remune-rados; e os favoráveis á cencor-réncia já têm, in pectorc, seuscandidatos.

Conhecidos como são os habl-tos. a harmonia fraternal e areciproca compostura reinantesentre os nobres vereadores, nãoseria improvável uma nova cia-moro:-a luta entre eles, comreflexos esirandaloüos em algumór-;ão de publicidade que exp.o-ra o seiisarlonalisir.o.

O prefeito abriu prudente-mente seu guarda-chuva naprevisão da próxima tempestadeque provocará a exploração daloteria. E embora esse poncio-pllàtisího não seja uma atitudepositiva dos homens publico.*modernos, que devem enfrentaras situações com coragem e de-cisão firme, deve-se recoutitvítque o prefeito, inteligentemente,quis proporcionar á Câmara rioDistrito Federal a maneira deexperimentar sua capacidadeadministrativa num plano queapresenta muitos lados escorre-gadios.

DISPLICÊNCIAS PAR-LAMENTARES

O presidente da Comissão deJustiça, sr. Marrey Júnior, pre-tende demitir-se. se os membrosda Comissão não resolveremdar-lhe a devida colaboração noestudo dos projetos que ilie_ sãoconfiados e na apresentaçãodos relativos pa.ece.es.

Indiscuíiveln-.ente um dos fa-toj que particularmente justifi-ca a- desconfiança de certos se-tores da opinião publica no .>-en-to de responsabilidade dos depu-tados e senadores, é o .retardoqr.e se verifica na discussão deprojetos de lei de reconhecidaurgência.

Homens de siMJtn cultura ju-rldica e de larga \-.\sá_ Tígislati-va. quase todos os liaémaros dr>Comissão parlamentar de Cons-tituiçáo e Justiça estão na pos-slbilidade de emitir imediata-mente seus pareceres. Ao invés,deixam-nos envelhecer, tomarmofo. nas gavetas de suas me-sas. ou, ás vezes, cs levam parasuas residências, sem digná-lossequer de uma superficial lei-tura. E o Pais espera. Esperacom resignada tolerância, por

rá os tramites o projeto próprioou da autoria da iniciadora.Sendo enviado, porém, á Ca-

mara revisora esta. ou imitará oprocedimento da ouira Câmara,guardando o projeto, ou votarálogo a sua rejeição. O mesmofará a Câmara que primeiroguardou o trabalho da outra.

E assim teremos a questão pre-judicada em virtude de uma in-fluencia pedagógica, que se dirigemais á imaginação dos beneficia-rios do que aos justas direitos quea Constituição procurou garantiraos empregados.

A quesião precisa ser, pois, en-carada com um critério mais cal-mo e que melh.r mereça essenome...

hábitos preguiçosos da nossa tvida política e a suscitar nos le- Igtsiadores uma preocupaçãomais viva — além e acima dassuas limitadas preocupações re- Igiouais — para a defesa da.-, ne- icesíidadee nacionais; tivemos o |golde Estado de 1937, paracolocar, como se disse, o povocm direto contato com o Exe-cutivo, considerando que a me-diação do Poder Legislativo setornara lenta, ineficiente e de-sordenada; ir.as os antigo, mé-todos dos parlamentares de con-siderar seu mandato Isento deobrigações especificas de ativi-dades, levam a Câmara e o Se-nado a uma prática , obstruçãodos trabalhos legislativo-.

O que observa, hoje, o sr.Marrey Júnior, foi, repetida-mente, objeto de consideraçõespor parte dã imprensa respon-íável do Pais. As nossas consi-derações, que visavam interpre-tar a sensação penosa que se Imanifestava no povo por motivoda estranhável lentidão experi-me*tada pela aprovação de pro-jetos de lei de grande importan-cia para a economia popular,foram interpretadas, ás vezes,como pouco respeitosas para oprestigio dos representante- na-çíoriáis.

anual (^operosidade legUlativa j NOS BdSfiOOfCS (Ju MUfldCse fecha, quase constantemente, !co.t notável déficit.

As poucas boas leis que pro- iduzeir. os imensos esforços ora- !tóiios não satisfazem a opinião jpublica brasileira, que esperava f""'"1 luibitsxt para o vi-as a e_-e espera das instituições demo- ! ^niaó.

"SMS-n,'l°3 ¦£iiad03craticas unia compreensão mais! _¦•¦_._-__ aé um',êiuiio cl--;ri-ampla das obrigações que lhes | /'co'..¦•¦ íumio ao ca;..

4- idéia é apiove.iar 03 rcj7t'ií-eÍ7;ie;i.*o_ da moUtrna ciência ugn-tola para melhorar a pwauçao aecafé nos *iai..n trofiicr.it e »_0-tropicais.-o-íi o bajttivo de Tculiiar asmitiuciosas jje*qui__.<< £„_ _ -,,;-

pieeiidiititrito riu otie.' unia nó.aurgdiiísaçâo acnbu úe jer run-dada.Tal argunUaçâà chama-se ms-

_ titma Co.poraiHQ- ínteriUXofonulE necessário, pois. que se pro- ae P-sqitfa.* ae kvonumn, 0.1..1.U.cure um melhor meio paia tor-| O luslitulo é uma- iniciativanar realmente obrigatórios os \p,a'•,'•-'"•*"'• •*"'" qualquer, obittivoHmirM ri» i.mnn j.,,,,.. j_. : ae lucros monetários duetos.um.tet, de tempo dentio do. Ntt verdacie. o instituto /«_ par-quais os relatores devem apie- \ te das oroanuuvões fundadas _-.*-sentar seus pareceres e a- leis | <•' ° /'»' da guerra passaaà por

Entrffa da Calar 4a Isabel.a Catéliea, aa f-rasidanta

fiatília VarfasSexta-fera próxima, á= 16 ho-

ras. o sr. Pedro de Prat y sout-zo. Marquês de Prat de Nanto-uiilet, embaixador da E--panha.fará entrega ao Presidente daRepublica do Colar de Isabel, aCatólica, que lhe foi conferidopelo Gèrieraíissimo Franco, chefedo Estado Espanhol.

CIÊNCIA ACRÍCOLAtmr Al Neta

Um empreendimento agriccla de

incumbem.Façamos votos para que o

apelo do sr. Marrey Júnior des-perte maio. aüvidade nos mem-bio_ da Comissão de Constitui-ção e Justiça, mas o mesmo de-Jeito por ele denunciado obser-va-se no funcionamento de ou-tra? ComÍS-ôes. ' -

devam ser discutidas.

PARTICIPAÇÃO NOSLUCROS

A Câmara do Deputados vemde rejeitar a proposta do Sena-do sobre a nomeação de uma co-missão mista de deputados e se-nadores destinada a estudar aquestão da participação dos em-pregado s . nos lucros das em-presas.

Trata-se de uma importantis-sima questão e que foi tratadapela lei básica brasileira rie umamaneira ligeira e que não for-nece base para uma legislação

um grupo industrial ctlefiado parNelson Rockejeller,O piogratna de pesquisas d-.tnora organização é complexo, e>inclui minucioso trabalho de ln-ooratono*Aiêm ao café. serão feitos estu-dos sobre 6 arroz e o miliio pro-duzidos no Brasil e na Veut-mela.Como parte ao programa (le au-lilio técnico aos agriculiofex tira-

sileiro, a nora organização pia-neja fornecer-llies um certo tipode inseticida de dupla ação._¦•(_ i/i*eíícida náo só ãtitriitas pragas como também utua co-mo um tonioo.Mediante o uso do novo pro--ulo. o agricultor realiza aitastarefas a uvi só tempo: proteja a

planta contra os elementos dan.-««o* e llie proporciona nttíriçãoadicional.

O noto Instituto de Pesquisescomplementar tranqüila e utílMas, prestando-se como se00*"''* iámaern ae proporc-,ov.a.r

presta, ao trilho demagógico,|?à%%sfíe0>™i03 uui!í d "»"'cllí--*-no passado, como no presente,está.sendo encarada debaixo deinfluencia mais que demagógicae que dará em resultado o des-carrilamcnto fatal da. medidaantevista como benéfica e justapára os trabalhadores.

Entre esses produtos figuramadubos, fertilizadores. rica;» u::*,sementes e outros atigos de» jí.vpara o fazendeiro.O homem que. encabeça >; t uoutras iniciatiras tio gent,à —Xelron Hocke/eller -- t u.m an\ ttasecretario deEstado «s.feí.nte rf MT

Entretanto, neste momento, ha- í£"™ o^í^è Rockefeiier, a •-*-vendo no Senado e na Câmara *vç„q para o verdadeiro p.-ot»:»'»projetos diversos sobve o asbuti-i(iu •«'"ititefò -¦ o de v.elhorar i **¦-;o, o caso era da crif.çio de uma i da. da< homens'— está no d.¦»-•.-

rasado um arranha-céu.Assim, dentro em pouco, tere- j que sabe que os parlamentarei

mos, segundo afirmam os que já julgam sua comodidade superiorconhecem os planos da Loteria j ás exigências dos interesses pu-Municipal, uma espécie dc lega-' b.i:os.lização do Jogo do bir.no. J Tivemos uma revolução, a de

Não há "bilhetes em branco",'1930, <l**e lenòia a modificar cs

comissão m_ia com a finalidadede combinar, de ajustar, as pro-posições existentes, pondo emperfeita combinação as duas Ca-sas do Congresso Nacional.

Um novo projeto, saldo dessacombinação, — é lógico — teriapassagem rápida e se revestiriadá possível consistência que sepode tirar da inconsistente dis-posição contida na lei básica.

N&o havendo o acordo, queestá á vista ou pode ser fácil-mente previsto?

Passando um projeto na Ca-mara autora, a outra Cama: a,

toitimenío agrícola.Mesmo porque — sísmmfo .'4

tempos dizia o sr. John Abb.Vi— não pode haver e-xjlansào ir,-duslrtal sem que haja, primeiro,expansão apricola.

O primeiro passo para qlre «rtlpais se torne, uma potít;oíav_(-t-dustrial, é tornar-se uma poien-cia agrícola.

Referindo-se au novo Institutod» Pesquisas, Nelson Xockefcllercomenta textualmente: ¦

'Mjr cf„<ju<.-a* arrrfcolas, e cadaptação daj modernas ttcnieasnoríe-omericanas ás condições pe-culfarc- de cada pais, oferecemum dos melhores meios para au-meniar a produtividade do lio-mem. e desta forma elevar o ni-vcl de vida de todas as nações.

As oportunidades para mclün-que tem também o seu projeto,, • ,.!?,. -_fni.-_* i„_- . ,), -,,i-, «'„ rar a carleultura por mcín tia pei-ou rejeitará logo o da oinri on QUisa &„*¦;•-_ _&, -rondes e ei-porá uma ivdra em'cima. Segui-ctontei". -

\ ii

. ::"'-:V';"'-,:r";"',; ¦ '•"•¦:r;-»: "'^"IM^^

••;-:;-.¦; i ¦¦•¦•¦ -, — ¦¦/ ¦ v< - . '%T\,-' ' "V,"' ¦' "••"!_>?*; :¦«?;<:;*{*«

Diversas NotíciasO sr. CletuMn Vnrpas, PitíI-

«let.te da Republica, recebõu, on-(em pari despacho, no Palácio.io caiete, o sr. Praiiolsco Negrão(.'o Lima. rrilnlstro da .luatiçn, eo sr. B:nei>to Simões Pilho, ml-lilâfcró tln EdUÇBQ&Q! fi" conre-j-oncl», o genei"! Ciro Ropar-tlente de Rezrnric chcM» de PuU-cia do Departamento Federal deíi-RUiança Publica: e, em nu-(iUnoIiu, o sr, Ollano di oarll,presidente cio instituto dá Alooolr do Aguçar, n o coronel Jtirawc'e Maç-lhft*«. r>-e<--l(lriUn riaCompanhia vaie no nio Doce.

Fm curlicMcl». o Presidente daHflplibllòa téclbíu, ontem, norilácio dn catatt, e>* nt», Ken-iVitn O. Cotirlney. r»p:p»fntanle,iii Brsjll. da OrgsnlMçAo Mun-«liai de Síucl» e Repartição Sn.11 tntla Pan-Amerlconri; . reci I,.Iibbéè ? Plerre Do:o'le, membrosrtnquila» organizações, quo fo-r»m apresentado» n S. Ex » pe'odr. Mario Plnottl. dlrelnr deSefVltJb Naclor.nl de MalArla.•

A rim de agradecerem ao Pre-e'dentc dn Republica os telegra-n ria de feüc.tneofn que S. Ex.*lhe» enviou por motivo dou re».pecilvõ. Ânlversaric- natallcios.ettlveram, no Catete. n t.eriatjòrDUfvaj Cruz, o embaixador Ma-rio Moreira dn Silva e o r:. Ar-unido SUíseklttd diretor do Pe--Viçai de Rcoraaçuo e Aííietenclafioçlai.

fl Prffidrn'- C» Repiiol'-» tft-r!'-u euínpflmçntca por intermé-d o do m'n!«tro jo>o df Coelho..»lv- rhefe do Cerimonial rt*tr-M1dênrln. «i »r. Gllbe-t A--i>njt»f. embatv»dor d» França.ror motivo n» pi__a«j-m da oun»clonal daquele pais.

O Presidente dn Republicamandou visitar, por Intermédiodo nilnlHro Jollo de Coelho _ts-boa chefe rio cerimonial tia Pre-íidthcla; o embaixador Mario dePlmentel Brandáo. !-ecrfti»rlo-fre-ral do Mln'»rir!o das rí"-'r.çoesExteriores, que se encontra hos-píjàiiz-adò.

O Pre.ldent.fi d» Republica re-íbju n seguinte telegrama: "E'

com prazer que manifeítn ao em!-nenle amigo meue vivos agrade-ç mentos pelo .»eu pronuncia-nrento tio expre-íUvamentc favo-riyji «o emprertimo conrrdi.-lo aMin»» Oe:-a'« pelo Eximbank. Afi ilude rie V. Fx". mu'.», umaven, comprova » «tençâo que lemlaàltjsrayslmçnW diípenantlo nosproblemas ri» vital Ihtòreseõ para<•- dfjfnyòlviinéhto ecóhômícodes-te Estááò. -• la.i JusnetinpFjibUichèk, governador de MinasDírals."

Do proiiáenté da Compànhls."( d'e'èlrirn rio ?no Francisco, oCliçíe fia Naç»n re.-íbrn le egra-ma agradecendo o recente df»'!a-«ino autorizando o financiamentopara inàtàJççftd do tereciro grupoce-.-Rdnr da tis-na rie Paulo Afon-so e ampliaçAo das subestações.•

O presidente d» Sociedade Ru-ral Braaleira. de Sfto Paulo, «r.Mario Rolim Teles, enviou eoPresidente Getulio Vargas tele-prima de agradecimento, enn «o-me ria lrvourn pauiiua. peia ln-< iuiao do cate na lfl do preçõmínimo para o- produtos agfi-co:>:í,

Ó Chefe do Governo recebeuria preàlâèntè aà FèSíríçaó dot'imerc'0 do Paraná, ar. Clmi'or.té".feia, e do presidente da A«-forilaçSo Comercia] daquele F.>.ta-'">. tr. Anacleto Teoefne.» C-vrli,Mlfersma comunicando que, ejeatentidades examinr.ram a prono*-tn da C.É.X.l.M. par» modifl-<-açio do critério de tradição naimportação, bem como a criticaf-it^j A Comisíao do ComércioExterior pela Associação Comer-ciai do-R-.o rir Janeiro f-ibre oi"»urir.o. As riusí entlrindeà pa-raiisansej aprovaram, por unani-midade. um voto de congratulo-t'Ses com a

'c.K.X. I.M., porc-wsldera-fin qu, 8 refe:irta yro- I

pôSitã ?tend» a economia na-lo- |íxil r beneficia aos consumidores i¦ e imporladores brasileiros.

O embaixador jofto Neves daFontoura, minittvo d? E»tado riasRelaçòes Bxterioi-es, rerebeu, on-tem no Itamarall. o Marque» dèPrat d* Nrntouir.et, embaixadorria Kjpanha. que lhe foi farer*ua prlmílra visita oficial. Neataoca-lfo o ftovò embaixador riaEspanha entragotl ao chanceíerbrasileiro a_ copias flgUcãdáíl deeuis credenciais, pedindo quefisse msrcka» data para Éhtrcgádt. oríg.nata 1a» me<maí ao Pie-"isente da Rípubllca.*

O asnbalxaaor JòSo Neves daFontoura, míniitro de Estado dasFíeiaçoss Exteriores, assinou por-taila designando vara ReginaAmaral Sau<sr, ocupante do cargoda ciasse "M" ria carreira de dl-plomsta do Quadro Permanente idó Ministério das Relações Exte-ribre», para auxiliar oa trabalhosdo Instituto Brasileiro de fcdu-raçlo, Ciência e Cultura (I. B.E. C. C). *

O mlnlitrò de Estado das Re-laçíes Exteriores mandou apre-sentar cumprimentos ao embal-xatlor da Frsnça. gr. Gilbert Kr~vengas, por motivo da data na-1cional db seu p?is. pelo ar. A. ITa. L. CaítC.o Branco, lntrodutordiploma'Ico.

O ministro de Estado dns Re-laçôes Exteriores, rectbím, ontem,no /Umsráti. o sr. T. C. Wnher-vuorl. ministro da Finlândia; ar.PeWr Richárd Hey.lon. ministro«l> AuitrAMa: sr. Raíael Errnr.u-»1_ Í3.: si. Fab;o da Silva, em-f*iixador do Pírarjua!; ar. HorA-.>o Laíer, ministro de Çlstado da^-«zenria; *r. Frltz Oellers. em-Vxixador da Alemanha; o e_c^-tor José Li na do Rego; o pia | irCícero Dias e o _. Vargas Non ,

Novo "rucord" da*tr_vn$iado Atlântico

Bor_o do navio "United State.»" u.D. P.) — Este aupf.--tran»atlantlcolonseguiu estabelecer novo recorde detravessia do Atlântico — o segundo nocurso de uma semana — ao fater atravessia da Eu.-op» para o» KE. ÜUem 3 dia». 12 horas e 12 minuto.». Eetetempo é lnferlir ao estabelecido ha14 ann'. n?:o "Quefti Mary", britânico.¦O rr.'erído t.mno íot t_midn n*» r»*>-eertura da dist-ncl» ent-e a Pedra doBfspn r n t*ra\ r> Ambrose, A emra-t'% da b»«e de H<iVs Y»rk. t represen-t^ » m.rii-. df J4.51 nó»; - ppuco m»-Ji-'»- nu*» « \ floclúÂ" do nivm*i ntvíòr.» triviul» de Vova York psra a

O b»rre «nire-i amanha «nr Nnr»Y«r«:, tsndo-ia-lbi preparada eition-doea recepção.

— ÍO^NAL DO BRASIL -- TERÇA-FEIRA. 15 DE JULHO DE 1952O Itamarafi e o Supremo TribunaIjC oi sas da PolíticaAs razões por que o secretário de Estado, Dean Acheson,nfio visitou o Supremo — Uma atenciosa carta do minis-

tro João Neves ao presidente da Alta Corte de Justiça EM MARCHA A REFORMA MINISTERIALTendo ciiculntlo em vários

meios que os membros tio Supro-Trlbunsl Fctleiíil cvstivnni de-fasto-os

com o cerimonia! cioIniiiiirntl por nfio ter sido oro-«rumado uma visita àquela Còr-te pelo .sr. Dr-an Achc.-on, o ml-nlslro tias Rcl.ições Bxterloréíii*r. JoSo Nsves da Fontoura, dl-rlulu onUm ao presidente doSupremo Tribunal Fetleral a car-tn nuc riamos abaixo;"Senhor Píeíldênte' - um doimatutinos tlcsta canilal. notí-ciando ns lioníçiiágcns prestada;ao Senhor Drnn Ãolieióil, Si?-crclarlo rie Rsínrlri ri,i< KMnrin.sUnidos cl.i Anini.-a. estranlipuque n ttanittrátl n5o houve In-clulrio no programa uma vlltaao Suprema Tribunal Frrlcral.

Nao sei ».? V(i!.<"i Exce!ench eseus Ilustres Patas terfio particl-parlo dèül.n opinião. Desejo, emqualquer ca.io. apresentar a Vo«âExcelência o ponto de vista doCerimonial deite Ministério so-bi'!> o assunto.

O Ssnhor Acheson não é umChe.'e de Estado ou um Chefe tleGoverno, mas Elmplesmeiite umministro de'Estado c como tal,nao participa dns obrigações nemse beneficia tias prarrogatilvàscUqilElàs alias autoridades. Deçsemodo. um pro'«ráma rie homena-çns n uma ner»n:i';litlade. comoa rio Sènhòr Deàn Acheson; woconvrxirlar a mesma extensão quese deve arlbulr ao rie horoen"-ftr-.is no primeiro m.^î'.•tr-'rô, d'írna r.nçSó; Cst-_p_elrã, r>'r--e-_que o Senhor A?h_;pn v.*sitou aidiirt, q_ràs do Conarcsso Náclo'-nal; m?-, sua EKc|)t_hêiã eitèrcoum r-jrto píMtlco em dlVRfo cn-talo com o Parlni".en'o de frupai', ao qual comparíçé r-~"",ii-damepte.. «bbf«tudo ? Comissat)rie R?lâçOcs Esterlprfs dn Síhá-do. P.-r csa r^^ío í> ey_>llna\'«lque Sua Excelência tenha Ido aoBçnado e 4 Câmara dos Depu-terio1; cio mesrro pais. irieliislvéioorque o nosso eminente hospedetenoiontva raTip;- algumas rieela-rações ri» natüre?a política, co-mo as fc?. da tribuna cl?,que'asCa-âs do Poder Leghlattvo. i

Alíruehi me fez sentir, ooste- _<rlçrmenté A. visita, qije o se-hor | sãs homena^fhs. a)Aciicon deveria ter comjia-.-er-i- da Fontoura."

süa^îrnâ SS^rn^í I $?£?$*$ âe destacado prócer gove rnista sobre a conferência entre o Pre-1 |SWSttS "ue.

Comentário

REFORMA DA LEI ELEITORALto um advogRilo, Ainda esse nrBumento narrceu-nie Irjconsls-tente, visto como o Senhor Aclie-son. nesfe ca'-o. deveria rie pre-ferenrla tai' visitado o Institutodos Advogados ou 0 ConselhoFederal cia re>pellva Ordem, o .. ,,que nfio aconteceu nem pode-la V01IU1 m tlonllllllncl0 "« c-''-normalmente nronlcrer, àflvo eulos^poliycosa çoiifprençla r:n-convite exiires.so daquelas eníl-1 ll.çtttlj sabatlo no Palácio do Ho.-dnries. I to Florestal, eni São Paulo, en-

Um Chefe de Eslalo ou um! lr« o Pííslüehto Oclullo VargasChefe rio Oovcr;-o. sim. cs-es nu- e „ goveniaiior LílÒáí Caima vislla oficial a um pais rs '

sidente Vargas _e governador Carcez - O governador Jusce(ino 'Kübitsçêkl^.ÕîS^ê^1,?.unîí

viria ao Rio a fim de indicar um mineiro para d novo ministério — Rea-firmação integral de apoio do PTB Paulista ao governador — Reunião do

PR de Minas para examinar o caso da Secretaria de ViaçãoCoiillium dominando

I e oI neletranprlvo. devem, em pi-lnchilo.

Ir prestai' homenagens tambémno CniisiTíJo Nacional c ai maisnlto nrgSo do Pacler ,7udl••'a-ln.como aconteceu quan.-lo aqui vir.ram recenlcme-.ite os Prn'!den!íHàrry Truman e OonzaUz Vi-dela.

Por essas razões f q':e nfto meparece que a falta cie compareci--mento rio Secretario de EHadaao Suprrmo Tribunal Federalpossa marecèr quálqurr fundadoreparo.

Cumpre-me acrescentar que omeu eminente Rtitonessofi o S.vnhor Ministro flaul Fs-iv.alicies,quando visitou oficialmente oÜruirtial, coniDarenaii ao C^ri^rí'-ro daquela Republica e não es-,teve ra CcV''o Siioremá, emborasrji Sua Ertcc^ncis um dns j ciols dos principais setores a s?-ma;s consumados advrjgado.s do:i<ir-:n Pais.

Nem íeqüèr me animo- senhorPreSldchte, a admillr a hf-xiie.se

governauor iitiens Garcez,ne acreditando que a retor-

mi minsterinl coitótltiilú o Icmnphncipol Co encontro. >

Comentando a referida conte-rcncla, dsátkcadò procer gover-nlsta, falando K reportagem, d;-cíarou o seguinte:

— Não tenhosrs. Getulio V«_..rce.-j cuidaram da reforma nu-nisteriil. O que não se pode, nuca;-o, c dar maior credito nos in-sistrntes rumores, segundo osquais a sítuaçüo do sr. HoracioLafcr seria perlcUíânte. Aciiomesmo curioso que o chefe daNação se tenha feito àcohipà-nhar dos ministros da Far.ehdae cia Vieção. que r^prr.sentarinm

vistiv enfrentar e «upcrnr, atr_»vòli São Paulo, l* i Asnpress) —. Osde harmoniosa conjugação (ic to.-1 meios pesic-i-sus dostã c.\;j.:aleaá. oa jwronlçoj polltiros do fu- receberam com ngraíavel Rur.rs.inturo". A nluaün ao nllndo de. sr refe-encia» elogloiaí c:o a-. O:-l»".o. Ffjfiindo e!emen'o ciiejjíi. o l,ii'!o Vargpa ro rc-i nntesoiior o-inn Sr. aeiullo Varj!».!. refoff-áa '^íesldiucja dn Itscú-ltca. no qurno p;oiessa.- Lucas Garzir, cuia lie refere As tfrovldpncias RUoin:'asobra cie ko"ci"1o tem deipbrtado em to n<i do probltma do petróleoelogioi nio ró tio P-eaitlcntc cia, naolonal.Kepubllen como de íetore» Iritrnn- • • •Bigentc-a c!n opoeiçüo. Drniau. fri- San Pnulo. 14 (Aíap-esa)Bii-se, o p.oIe_BO!' Nogueira Ocrcer. Aproveitando as [c-ias cie juliii»,leni dito em d'.v* eas eir;un»tnu- í !>rrnianr;.-ee.> ausente desin Capl

. ,, ilM. o Ino-, cieveres inerentes ao mandato í nador Lucas Garo?z. «i:e cc-ui

nuftrft, entretanto, derpachaadqcom «ju» .so:rcta:los o pxocditntenormal, na localidade onfla »e c:i-contrnr. • • •

Belo Horizonte. M fiAsapfeu) —£*gundo uni matutino, o governa-

(Cnnclul nn II." paR.l

círr que a sua amblçfi0 »e limita; ta'. durante a!_uns dias. o goverr ] oatura hciuveaaí artcultlo ele nnt!-noi deverei inerentes ao mandato' "¦•¦'¦- que !be foi confiado por seus co-

duvida de ciuc os «etaduano» c. concluído o s;u pe-o ,. „ n .. n .¦',.,. I riodo de governo, dejejn retornarai gas e uU.aii A c(,..otfrn unlvei-Rl-.nrin. fir.nndo-.se.

n»_im, umn liberdade de movimen-los que nfto teria se fosse candl-tinto ou se tivesse o desejo socre-1to de o ser.

sluuuirn: e, op:orVando o parítirn-mu político, o'.;»^ vo, cum profun-dn Iriitczn. o a.ax:ii(nu do iui-tcntlooa vnicrej da reproseatoçitondpulãr. do qual e coiuoquencí»litlir.ia o prejudicial iiufraglo um-venal. Se me iuiu dOIXo ia.a'liiarpeio gov-nrno Uos ttcnlca» ImpiOvi-_nt!i;_, suu d quclcs cjite p.cconl-rem ns provas, cie cinac.dade pnraquniiqucr tünçÇcs públtcnt; ora, ot,;'.c deseja lugrasãar n-.i Jüdlcatu-ra tem de siibmct*r-ic nti coticur-eo de prova», depois de olcrccorntoitaclos dn sua Idimeid^tie mi-rn'.. Rpu.nda por um» ocrmÜJsno dedesembargadores a advogado*, e.i-t-eianto. naõ me cOiutn que, màheje. qualquer Cf.nd!da'.j a Jucll-democrática pemelliante eiicólhados nplicidore* da lei; por que senfto oxijlr. iguainiente, do c elloro doi rie«eJos;is dos votos dos seuseohcluadlkcj .sinais evidentes dntua habilitação?

O analfabeto esta excluído decortes cargos; e por que permitirque o Indivíduo- de lncultura nb-

O problemR de deínfogamentodo-s armazéns do Cnis do Porto,

cie que quem quer que ,<-r-ii pu-riivre alrbuir ao Ttjinaratl umade(a'.?rirSn. prónojital ou invo-1-htai'lâ- ao Suoremo Tvib.iiaalrer'e"al e aos seus nobres JulzsS-Inclusive porque «ru p a-iti7oadvogado —' e o fui toda a mi-nhs vicia — embora de moíesiop-'!e.

Sc Citou escrevendo * VossaExcelência esta carta, é s_?impara cIt puhlicò testeríiuivhò rieminha homahajem ao Poder Ju-cjtolárlo, a Vossa Evce!e:icia e ao'.-P-t-ealo; Ju;'ei rio mais AitoTribunal da Republica,

Ro»o a Vo«a Excelência qu? se'va aceltc.r as minhas respeitei-Joco Nèveg

rem mofliflcndoi. Ni o ssiia cie-c'siva, no case, a afirmação deque se trata de dois ministrospàulltlas, pois, para exemplo, po-l oue vivem cntuihadcs de mercademos recordar a ausçhcla do ti-i dorias. e antigo.tpiar da Viacflo nas sólènldadesrie Inauguração de um ramal daCentral do Brasil, .'olrnlriadesessas presididas prlo sr. OrtulioVargas, ens São José rios Cnm-pos. oessiao em que

O descongestionamento do cais do PortoMedidas drásticas sugeridas pelo presidente da C. O. F. A. P. para con-

tornar a situação — Fala-nos a respeito o deputado Maurício Joppcrt

evidencia a substituição cio tatu-lar daquela pasta.• • •

,S'Io rauln. 14 lAaaprcss) — No-ticía-se que o Presidente GetulioVr_'tias, ao receber dlrl-entcs epartamintares do PTB pnulista.timbrou em reafirmar a palavrade ordem de «paio Integral ao go-verno do E-.tnío. acentur.ndo efuc

dois nllados de 1050 oreclsa

Nfto encontraram, »lé agora, oaeí-tis dirigentes ume «oluçfto parno cato. que. dia r dia, mais seagrava.

Rarlnmnm com Justa causn aiempresas de navegação, cujot na-

es.ava em ]ar-0, „ eipeíB _c oportunidade

Reatamento de relações diplo-máticas entre Cuba e o Peru

A SOLENIDADE DA MANHA DE ONTEM NO ITAMARATIincl-Um mp. tn, virtude de umo-at». ciiba ç o rem rortiperiisçftrí iIplrr.iM rj£. o Oirtrno i'"»-

«llelru, namn ihterrcnÂo ani'í'.o»aJunio » Hjvki.b r a Lima proruroüuma t.irn":> cri» lorinn» pojslvel orratatnsnta daquelas relieBts; o o-i-loi tilltnientf conjçjuldo.

Aíílm, hoje, »> ir, hora», mi rui-n.ao no l amaratl. p-e*-n!*,i ns' n?-nhorr» ministro .lofto ?l»veí ti» ren-lo ir» r oí embaixadores o»b ti l«t-da e Frl.pp 'Iiiiiria. foi ÜMliiadll ::ma»!n. na q.ia! »p consignou o a-Arrtocii!:p p* íiun"! iipvõ~s nu e.ntuo dt

e rio Peru o ttfxlovrrnr< rit fub»•m caiíelh*no.DISCURSO DO BMRAlXÁDÒn .lOACJNEVES 1)\ FONTOURA NA ROLE-NIBADR UR REATAMENTO nr. HK-

LAÇ0E3 DIPLOMÁTICAS ENTREO PERU T. CUBA

"Sentríòrta einijalxiidorfí, m**us nr-

Begunttó ¦ Aí a, q:ir »-abamos tírfirnmr, o. dovernòi rte CUbu r_ dtPfrw, -. iiu»« n-çêr» pur lautos tit'iio*i Uustrfi — fxtlniucm num Restecordial . % mbôll o o dlssant'mfnta

pnra desembaraçar a eua carga, eo próprio comercio contra a ano-mal!», mas a.s providencias nftochecam nunca. E o resultado etine muitas rias mercadorias. |K>rserem de fncll perecibllidade. quando silo desembarcadas e checamao destino. Jft estfto Imprestáveispara o cqruurriò.

Ejse fato. nfto só acarreta ura-ves prejuízos para os importado-

riam continuar unidos, tendo em j res. como é prejudlclni para o pn-vo. que se ve privado doa allmen-tes necessário.'.

Alem disso, é um fator preion-derante pnra o aumento do custoda vida. de que «e airoveltam osgaiianclocos e os exploradores damiséria alheia.

O sr. Benjamim Cnbeilo pie-tende por um paradeiro a esse ei-tudo dr coisas. Mas. o presidentecia C.O.F.A.P. quer agir co:n 'violenr-ia. pulando por cima da

! lei. o oue por certo vai agravar,ainda mais. a aitiincfto.

Em recente relatório ao Pre.si- Idente da Republica, o sr. Cabello jxucerlu. ale. o .seqüestro das mar-i'Srtorl->s que nfto sejam retiradasrios armazena rto Cata do Porto,dentro d; determinados prazos,que variam de t(S a ao das.

Por ai ae vô que o presidente da i

C*»ifí v?f. rridls estamos nppjfríçoAn»dn •»•» regras d» uassa corçuhtdiide.Amtíi o ann pa>.-íe_. subiercVèmc** a"Dcclf.rRçAo rtj_ íViahlnçton", f\\\t>. p.-o-í clamou *'« tirtíiB dtUrniínaçào ti ap: Rr.

I pnMlcaj Aiv.--r:-ana» cie sr niant»-ím• :aqu'hrant->vfimen!r uniria*, espiritualr inatrr:s:mt:i!r', na presemo kltúaeSiI <i» ein»:'íènila r mi tare rir qu»',>iue>' PK""f*s*Sn OÜ aTir-iÇ» rnníra QUftllâéCI ildas". N» mE.rai» orj.lftt.. rmovamcj

I noiafl iT.anaav: decisão de cotize.-ai-i mo_ rom ü N»*tçfies Unidas, eônjuaàu-ito o» no-.'» estorço» em drftj» do| mim do Hvrr,

E»»a r.-ejrroie Importância 61 »í»-

j___^___üfeir>/™: -j\____lí_w''' X^______fe'í'!'..-."-''' ' T

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Prof. >iauririo Joppert ria t,.lvaC.ü.P.A.P. nfto estA multo aopar dn.» leis que rosem a matéria,ou quer abrir luta com o PoderJudiciário.

As novidades sugeridas pelo sr.Beujamln Cabeilo ao Chcle do Go-verno JA tiveram repercussfto naCâmara dos Deputados, onde o sr.Maurício Joppert examinou e cri-

Km ___:."v"M

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______ ^____BP^V^ ^^_B)r»i*___í ^_BI ____r_______K__B ______fll|7_'Éi__iP')lnl II ,J__ __>_____£ >.__J____r__í WLr^W v|M ¦

restabelecer as suas .-slarOe» dlp!o,ii4- aut, duranltlo»s. os kmhaixaQoret <ie Cuba c <ioPerui »ai aomB dj =r.u- Governos,agradeciam a Inlsrvfnçftn amisíosneu ministro das Relacújj Est»r ore-,I .d»<Sar»rsm dfsír aquele mòmrntorestabelecida» as r-i->ç6es ri-.piomt.rasentre scua pni.rs. devendo a*r acre-ditaria» ti respraiva» missOet.

A.*peclo da solcnldaclc reálhada, ontem, no Itamaratla.ljuni tempo, manli»»-» lem» Inie.-arrertrano 00 ramp0 uni-spmsi aí sua» le.acoes dlpló-l.versai iniiiôe a cada um dr nos. -inn

j atino.'rra de íraterndládi nAo %o ps, aliriut-ijiloa de

Está assim rerilairi» a «ia, ria rmn-aorraiâda ontím, nn I r a in r, r«11. ent:«o sr. .10*0 Ntvcs <la Fontoura, mi-n «.tro dai RraJaçôeí fcxtirlarefií o sr Ga-brlel Linda, Embaixador Extrao-d:-nano

Fevi. -¦ 1 membro» d»PlSUlpOtencIúrio d» Cuba, t| clóilãl. reino

f.;nmálit

Dssiií moío. lOvloisoUdRrj^rlarif americana voumrile mo.ii-iu-i a vi_or«r eaire os tiospovos. O acontecímeAto nAo pod*rsaílçar^ re itrHo an a.ip«c:o de uniaUmples reconcll arâo fnt:e àmlsoi.p:ov!<or!.i e s'ir'rtlri»im*nle desavin-des. Temos de iníerprflft-ic. num pia-no rn**l3 alto, rhtr,banido com razftoaos dois Governos uma plena rom-pr-»*n«ío f um exemplo de qî

faervacfto dr todoi, mas tambémdesde; para »«r»ntia da pa» e da sejuiança

deste hemls.eri»).Vaie a pera recordar que. diiranie

a IV Rrriniüo de Consulta, a qur mefitou rrr»*ríndo. votamos outra Rr-o-mt»ndacAo. tegundo a qual '•qu31qurrron-.pím«r,io nu rclàçòca lUnliloSas' entre as Repu-iUcas Americanas spt*virá unlr«mrn!c p»ra dar ajuda »

! al«n'o ao.» dlríjent^s de tsl »srr»j>à \•;iipo[-n'e Tucielr»

.--o.ei.n.ir-,, e Pieni^n'^. %M^î^^" «™'}°«™

rma sociedade interna- b"m tomo para enfraquecer a pai edas Américas, tfm «eju-jr.ça rio ríemiiforid Oridfnt.l".

vos

Peru"Ai-olhfndo sert.lo amistosa uo minu-tro das Ft»i»ce>?s Esteriores do B-»jll.o atual Gsvfrno d- Cu.ô manifestouo rles-jo rie rrüiar relícíf- diploma-ttras cpm 6 Paru; gestflo qüe encoti-trou ar^lhida favo-ave) tambím Juntoa.i Qõyftrnã p*-ruano.

Com '••¦tt objetivo reuniram-** om:n:tro d»3 Relarfi:.» Exteriores doBrasil sr. ,io»o NetH da rontnui».f ns embaixadores de Cuba e do Peru,»rs. Gabriel Landa > Felipe Tndelae acnrriara.-n em cteixãr ronstincia nKpresente ata, que f»r* publlrada, doseijuiiite -. ,

O ministro -foAo Neves da Fontouraexpôs qua o Brasil nfto poriia roníor-mar-se com que do.s povos amilos,como o» de Cuba e do Peru, est -! ouvlea-lo.v»»iem distanciados, por isso mesmoque sào Irmí.os. com laços hi«t6rlco»Indestrutíveis que em nenhum mo-mento poderiam relaxar-se c multomano.» nesta etapa de ampla aoiiri»-riedade continental, me que estãovivamente interessado» pelo c.omunhSode ideais o» povos de Cuba « doPeru.

Acrescentou o ministra dns HrlaçõcaExteriores do Brasil qaa nfto ocultavao riísejo de que se olvidassMU a»!circunstância3 que levaram o QoVôrnudo Peru a interromper relações dlp.umáticas com a República de cuboque via apenas que o novo Governode Cuba. t?nrio como chefe o generalBatista, o qual foi alheio nos accn-tèr mcnío.s passados, era circunstânciasuficiente e propicia para que desa-parecesse o distanciamento. Expustambém o »,-. .looó Neves da Fontouraqufc o sr. embaixador d; Cuba emcouvçrsa qur coni rir tiver?, haviarecordado que n povo cubano ni.-in-teve sempre esireit» amlaad? com opovo perueno, nivnde d^monsíra-íaem toca a sua história p na a^ra-dível visita qu» o etnnral Bat tutlftra ao rem. no mesmo moln de-clarou o sr. ,10*0 Neves da Fontouraque, na conversa qui, a aali turnotivèrá mm o ir. emoalxíidor do Peruest? lhe havlá exprimido a èspfesiãlrirr>rrr_nc!e do OnvArno P*ruano p***opovo de Cuba t pelo «eu atual chefe,o »«nerâl nitlíta.

O ?!¦. .Jofto Nrves da Fontoura 1rr-ninou sua expostcSo disendo nup. émface d«saas e*(p;*cs'ôes, ai mentftva aconylcçflo de quô oi Srs embaísadurescie cuba e do Peru. acèltíntlo aexpojicfio feita, n5o teriam Inçohvo-isente nn cons:df»rar a imediata con-t nu Idade das afetuciis relações quasempre existiram entre Cuba c oPeru. .

Os srs. c:nbn'xadores de Cuba e dof ' c*dS'.**rerrrh oua n__a tinham aobjetar ao exposto peio sr. ministroa..,, ..íia.úe.^ ÂíDfiores do Brasil *que, portanto, estavam prontos a ac.l-tar a «ugcstao do Governo do Brasil.

Como conseqüência rio exposto, osar. «mbaln.adorc» ri» Cuba e do Pfruconcordaram em que neite momnnloficam reatadas as rela-8?» dlp.om^-t.cTih entrp oa dois frÓYèfnos; — osquais acreditar em cportunnmenter*5P?t*tívas míssõ-"! .- e exprimiramo> srnjs açradeclnténtói ao $•:. mlrtíatrodas Relacoe» Ksleriorr» rio B-asll poisua amistosa intervenção.

F.m re flo que os afte^xs-isslriado*'f rm?m a p;fí**atè ata em lrê:i eiíím*

Estamos asslstlntlo neste momento aum ato de aranrie prtr. Prru e Cubasft_ povos provenientes da mesma rsir.hispânica, ligado» por lavo» iradlclo-nals rie pTentcro e amlr.ade. Dal,porque este âcohtfrlmjnto é digno d?ser comemorado; A diD'o:n,i:ia braal-leír* berrou de s?u ma:s longínquopassaric a voc.içüi conciliatória entreas ns;ò_c, 1 os pontos de vista riis:-*dentas r.o cimpo internacloitil, s?i>tè-se. por isso pa.tiíularment; f**' r.

. J . ._ i em ter ocdldo contribuir, para eitepfcuj a-ldades » até.»» «u«s ;.ai en-fntro de vontade, entre rio;»e-yín-las, censtitue* uma po-os lrm»Ortamlll». solidiria n» detej» rio tlm nime" rio Covr.-no e do povo bra-. . ,*,u. PítrlmSB.o es- s.iielros. formulo cs mais ardentes vo-

p r.t-jal. qu» a deles» ce amnosjtca peia crescente «rendei! ade «miinsadquire oa a ri!» Importância rrís-je peio constam» estreitamento riecente. comn elemento f>j»ncl»I para surs boas relacíies, assim como parasesurança » sobrevivência rto» pa-, que. entre torto» cs países da America,

democráticos — ninguém pod^;*pcínr uma atmpjíera permanente rií.\mÍ7adf"'.

Km yerdacei o sistema lnttramerl-cano tifjcnvoiveu-s? dj tal modo nntacentúria r\ct atualmente representa nforma mais aperfeiçoa na de qu&ntflsorgànifc&ç.ò^í lãtVrpàãônali o írtüntíoconiT-eu até ho.;e e «e,-v» rie padrãoa países de c.vlilsacío mais antitae ò« cuHui» mair amadurecia*,. N»ohá cimo cbotesuí qu» as naçfii» donovo mu fido. quaisquer que sejam

ia::'aparentes dsò famll

| continent

kl ALTERNATIVAS DA COOPERATIVAAGRÍCOLA "CITAG" EM GOIAZ

Para solucionar as dificuldades financeiras da Coopera-tiva, a Companhia Brasileira de Imigração e Colonização

Italiana adquiriu, para si, a fazenda "São Geraldo*'Foi resolvida felizmente nestes I çflo. derrkiiu adquirir pur um ral»dias a questão relativa a Coope- íhão de cvuzoiros ao Banco darativa Italiana Técnicos Agri- I Lavoura de Minas Gerais a fa-cultores "CITAG". estabelecida xenda "São Geraldo" dist-nte110 estaclo de Goiás, cujos cnm

tk">u com certa vefimenclí as me-dldí" nventadaa pelo presidente dnC.O.F.A.P.

Palestrnmo* a respeito que o'ilustre parlamentei.- ó proíeeaor :brilhante cie eniçenliaria. que nos ',dlMC, lojo de inicio:

O Presidente da Republicaaprovou a» auaestôes do preaxlen-t« do O. O. F. A. P. para ilea-•conêeatlònar os portos brasileiros.;Fé-lo. naturalmente, ff-m cônsul-]tar o brilhante ee.tado maior deioiiRenliciios portuários que, noiDapnrt?.mento rie Portos. Rios rCanais o em nosans organiracfiesuorturri...s. compreendem per.'el-|Lamente ar cau?e« dn c-lse de na-]ve_áefio que nos assoberba, cujes,técnicos nfio seriam canrizís deietiferir a s. cxa., o Chefe da Na-:çfió. ns medidas que. de tfio ino- jcontes, chegum a ser angelicais,;lembradas pelo presidente da C.O. F. A. P. Pnra o porto do Rio!rie Janolro. essas medidas forrm :em numero de seis. a propósito-'das qual» vou tecer oe se_ulntes:comentários:

a) a C. O. F. A. P. nao tempoderes, nem capacidade, uara ar- joiiesfrcr as mercriciorlas oue en-chem os armazéns do DOrto. rh-rantldss nela legislação vigente.!

1 Um mandado de'segurança anu-'I lírA tocio o entusiasmo do digno1 presidente da C. O. F. A. P.i

Além d'rso. onde rn!or;\rn » C. O.I F. A. P. a mercadoria tirada dos'armazéns?

E proeseirue:— E' preciso ponderar que osarmazena abarrotados afio os de

I Importação e entre as mercadorias!I -í-mriMMirid-s avulta o cimento.

'

I Esta mercadoria nfio pode s->r oc«- i1 Sa ao ar livre. Seria um beneficio;. nara os construtores se o senhor iBenjamim Cabello a lançasse nomerc-do, porque ela só est* ao».- i

1 recendo no mercado negro. Oque!o sr. Cabello devia fazer era In-

; d.igar quais afio as Imnortidores. Ií aos quais o Governo deu licença |' oara lmnortar o cimento, e os mo-; tivoa neloj ouats não o vendia no íj mercado -egulnr.

bl Jft é medida ordenada peto !j Presidente da Reoubüca. e não

'! pumorida pelos ministérios. VA oi|sr. Crbello tlrsr os armazene doe!i mlnisterlcs militares... Trata-.se I: d", providencia comoaravel áquein ;i dos animais oue resolveram cor- íj tr.r as garras ao lefio...

c) se o porto nfto tem armazéns !

soluta, HSiuvcdu, multas vezes pelaescassez, de nioralldnae, seja inclui,clu coiiio luii.nt-.niiie, 011 como le-glílndu.? Que se pode nguiirdnr douniu nssenib eia formada por meios'.£0 canaurr.veUiV

Sc á auieneln ds eciucaçfio do

Íiovo constitui um grande iierigo,

á quii e.a ijocie ser exploradapelos aproveitadores dn Igrioran-cia doa semelhantes, pode-íe dlmi-nul-in, com n conceasóo do votoro que pbuutr certos coiihecimen-Ias e folhi corrldi limpa, que ohabilitará 11 ter h carteira eleltiral.Stltart Mlil recomrndou o votojislúíal, por se achar eonven-cldo da injustiça de equiparar vo-tos de homens desigualmente Ins-trüldos; e, na verdade, e uma cia-mnrcja injustiça estuljelece.--selutei:a psridnrl^ ho» sufrágios daindivíduos, que diversificam emmoralidade, em cultura, em exie-rlonula. Enquanto ae nfio educar,convenientemente, o «ufrasjanto,Itio <¦. enquanto se nfio übérta-lodo cabo eleitoral, que lhe compr*

sufrágio, ou lhe prometo umacoiocaçfto, o voto nfio cera cotic.eu-ciosamente exercido: e, por isto,Ksslstla pleim razfto a Stuart Mill"primeiro educaçfio, depois su-fraglo universal": a I.ngarrlgue —"a reorganlzaçlu) política devo serprecedida ria renovação mental eeoclnl". pois, com essa torpe adu-laçfio a,s massaa, praticada pelosdemocratas falsificados, o eleito-rado e a representação nfio se aper-felçoarfio. O sufrnulo universal —feonin de quantidades hete-ogencas,no Juízo do acudoso Carlos do

net favorece a fo.-mnçfio dee'eltorado lnterosselro e entraqtie-ce. nela carenc!"» de comurecnsfiocivl-a. os partidos polîcos. pois,destituídos de certos principio», csque entrem num partido políticonfio sabem defender-lhe o nroçrn-ima. at -a'çnandn-0', consoante asnecessidades do momento... e piei-

'

toando semrtes secretas pnra votara»Aur>*;op. 0110 *<"í obriearaiu atatviiar. Logo. lmo6e-se o repudio n!Úo detestável sistema de escolha,;pnrn que 03 escolhidos percebam arelevância da sua preferencia.

Alfredo Balthazar d» Silveira t

(D. A. J. C.) í

¦ ¦ 1 Itllir ll(il •I confiança

plexos alternai ivos de ordem fi-nancolra e técnica, deram moti-vo. ainda recentemente, a vivaspolemica?.

A historia da "CITAG" rppre- ;senta o caso mais clsmoroso. Imas 11S0 diverso na substancia jdn de muitos outros scmèjhajri- |tes de cooperativas iUlian3s noBrasil, qur. embora animadosp-ir generosos propósitos e com-pnjtoj cio açvlcultir-.- capãzss ediligentes, não puderam realizarseus projetos nem uma -adenua-da pveparaçfto técnica pela fnl-ta cie capitais suficientes. Elasjulgaram evidentemrnte poderencontrar no Brasil uma maiorajuda por parte das aittoriSafleslocais, que. embora desejando fa-vorecér tais iniciativas, não pu-deram por vários motivos cor-responder às especíativas dosinteressado,:.

As particulares alternativasda "CITAG" são j_ conhecidas,embora através de informaçõesnem sempre Serenas. E' òportu-no resumi-las;

Em 1949. um grupo de agvl-cultores Italianos pertencentes áCooperativa "CITAG" de l.aii-ciann. transferlram-se da Itáliapara o estado de Goi_s, para cl°-dicar-íe ao cultivo do solo e aatividades complenventares.

Com esse objetivo, a Coopera-tiva adquiriu, ajudada por umfinanciamento ria "Caixa de Cre-dito Cooperativo", umt fazflTi-da em Rio Verde, oornscprido Io-go a dedlcàr-se aos trabalhosagrícolas.

Infelizmente, porem, a terraadquirida, contrariamente ao quese pensava, revelou-se pouco jprodutiva, obrigando, assim, oa 1colonos italianos a procurar ialhures um solo mais fecundo. |

No verSo de 1950. a Coopera- ;tiva, para solucionar sua situa- |

pouc^quilometros da Goiânia,! cilitVr êícar^ SE*"»' et Ijulgada mais Idônea pela suai mo entregar quatro deles A C. O. !fcrhlidaoe e colonização. Efe-: P. A. P.?...tuou lopn o pagamento de Cr$ j dl JA foi tudo encomendado e350.0(10.00 utilizando parle de um ° "r- Cabello ostft bancando o ca- ifinanciamenio concedido pe 1 o cabtnélro de Oíienbach..."Conselho Nncionril ri- Imiara-i ., "\ * llm atsurdo encher oçao e Colonização" para contrl- 5Í. o (:,li"<,_,s!,e, de 10 tonela-,btilr para, as despesa? de .ratem \%' .;M0U$"£*i l"t mtPZ V-'e-inaeklacfto das primeiras 23 ta-'|FeâMoa por-?-__&¦"_? 5 ou flmilias agrícolas'.

A Cooperativa cmpeiiluiu-se.ao mesmo trmpo. a pagar aa quantia restante dentro debreve.

tonr!»-|.is par» mercadorias excepclonals. Os volumes de pesomaior sáo movimentados pelas ca-breas. ou guindastes fixos degrande potência.t) a ultl-lH providencia Jft estatomaria, ha muito tempo: os ser-ricas do cAls funcionam dia enoite.

Continua o sr. Mauríciopert:-- Ao Departamento de Porto»,Rios e Canais, aconselha o senhorCnbeilo a draçairem rios canais e

Ias

Jop-

Esta segunda aquisição puse-ra .porem, a Cooperativa cmçondlçOes muito precárias, obri-ganclq-a a contrair novas dívi-cias. que. como era previsível,niuiio dificilmente teria podidoliquidar.i,-9 r e,í c r _d ° einprestimo do I a'TonRtrüçAo''cfè*làó\os"7ie".''cuCoiiselho de Imigração" foi, armazena serviriam para desa'..,-destinado a pagar as mais ur- gar os atuais... ora. quem ri:z;gen'.es necessidades da colônia novos pirrs. diz mais extrnsfics deiagrícola p. dentro de pouco, foi j cAls- n,a!s navios encostados, pre- iesgotado completamente cisando novas armazéns, se o se-

A ciifci! îtîeín" [:'»..,..!., i nhor Cabello declara de Inicio que Iem que se encontrava a Coope '" extenaiio de cáls * suficienterativa foi temporariamente en-fren tada com uma parte da.scontribuições (Cr$ 400.000.00ique o Ministério da Agricultu-ra destinara a favor da "Citsg\>110 Orçamento de 1950. comosubsídio para o riesenvolvimen-to da producAo agrícola.

Tais contribuições cessaram,porem, em dezembro de 1950. Epara agravar a situação jun-tou-se a escassez da primeiraíiftfra. causada, sobretudo, pelaInsuficiência da.s sementes.

(Conclui na 9.a página)

como 6 que manda construir no- Ivos pieis?... Não sabe o que esta !dizendo. A dragagem df» canais icstA mal6 adiantada do que psnsao presidente da C. O. F. A. P... I

E conclui o nosso entrevistado: :— Também chega tarde o con- Isellio As Docas de Santos, para ;comprar uma draga, que JA adqul- ;r'dn.. c a sugestão de faaer p',rrs Ide 3no ou 450 metros, na Coroacios Passarinhos 110 porto do Re- !cif*. para qualquer navio, é drs- |sas tolices que merecem um par!de orelhas compridas, uma cm-!

| dn e uns nculcs respeitáveis, como |los mestres antigos castigavam as.estudantes vadios...

Câmara do DisMto Federal

O DESASTRE COM O AVIÃO DOCORREIO AÉREO

SEPULTADAS ONTEM, NESTA CAPITAL, 3 DAS VITIMAS iChegaram, ontem, pela manhfi. I vendo-se a sua perícia » sangue j

Não houve sessão ontem, em virtude do tale-Ücimento do ex-Intendente Antônio Rocha Leão

ao aeroporto Santos Duinont. osoorpos de três das vitimas do nel-dente ocorrido com o avião 2048,do Correio Aéreo Nacional, na sex-tn-íe!ra ultima. As vitimas emapreço sfto a sra. Marina de OU-veira Cleto. menor Hello Reis Ce-to e sra. Zulmira de Medeiros Mn-dritga. Ao desembarqm dos cor-pos compareceu, representando oministro Nero Moura, o capitão

I av. Muclo P.amos Scorzelli, seuO vereador Levy Neves propôs a criação do Serviço de Reparação Urgente: ôa«3u.tamw»tòu*veruicou-»e asdas Superfícies Pavimentadas—Declarações da Sra. Lygia Lessa B.air^p§j:!J^^sobre a Loteria Municipal — Extinção da carreira de escriturário, deseja o; j"'«

ubem Cardoso, com o aproveitamento dos atuais funcionários no; seu ajudante de ordens,quadro de oficial administrativo — Empossado o sr. Álvaro Pereira —j desaparecidos ainda dez

CORPOSutras notasSVo » pr»:id»ni-l» do sr. Msurko

Fi:ho, com n um pra líml ri? veirefcdíi- |re». tol abf.rta a itssno ri» orttem, *•U l..r»í. i

LM» i aprovada a ata «ntcrlnr,o.m tomo nlçtimgji propüiicíirs ne n*.- Iln.-i>7» administrativa, o tr. JsaqulitiC*»uto dt Çotua, cm nemr tl« banca-da fiessedlsta pnítlripou a Cy.sa o tu-

I Ircniirnt.''. »»b.ido u.: mo, do sr. An-tonlo Racha Lrno. ».\-In;enrientP Mu-

| nlt Icn: p St^rpl.»rlo do H 3. D. lo-.-al.soilr.itaido a irurrcAo n» ata rlt umvito de p;z,»r jifio llllapstj ncate.-l-msnto i> o *nr»rram»nto Imedláti rinitr."')«l!iO', 3u'na»tlriris a vota"áo fo-rum am'oo» o» rcquerlniíiito» a-.irova-ri"*-, senrio assim suspensa A reu-nlao.

LOTERIA MUNICIPAL

i'm «rn"Aitelhàno, Uie.-iuo

•1»>1ÍX #• dnis «mlt eutri os Oo- ] que dia

Falaiulo A Imprensa soOre as duvl-das levantadas cm torno d« legalidu-de ou não do- projelo de sua hutoria,que xjin;!a Instituir n Lolrrln Muni-cllial. ri!»»» a vernador» Llsla MariaLcí5"í Ilrsifis:"Dlfidè que subiu _ sinçAo o pro-Jco criando » L?teria Munlrlpa' qn»¦**( te murmiuav» seri» ele vetado mico-'.»q;icn"!.i tícs esforçai fcnv!í.*.ilbi)nespe sentlrio, pelo concessioiiRrio dáLitfrlt fcrirrftl f':i" r>l"> nitmilt» eòrt-cürfíticli no «xr-íitn-.r mercado »n ro Dlstrjlo F»d*r»;.

O prfttíxtíj.-tía vcli «iria s xur^^tal>n.J'ld»i(r-sptito no

rio nrò)'Ue.rttu-Lü

è._:-9 rie 10 rie fevereiro rie !.*.( querciiL-u.a n strviÇQ de loí.rlai no Brasil.F.r.t.rcta'.*.'', pasièdas os dtt riiaí pnríi* sanráo ou v.to, o menrionAr1;) pro-Jelo (oi resitul-io á Cams.-a paraser pnnnlfTt.rio.

Copii.' nii i::»^ lulini , »\« o ct.;ccs-slona.ít .11 Lt',4. >'. ftíMAl r.wi-.iràao Pi l»r Tudl. H< A' «.!•_.<>'Av» tiê «tuinc¦m«llM**.oi.à*.*U V M\ it'Mo dtuma Utfla no UlsirUi V'eaerj.1. Ju-Cê Jn dcn'r.n»tr».:-c;ni!5 »»r constiUlcip-nal o projeto criando a lotirin. por-qu». no Brasil, hn cm vigor um De-ceto-le! que considera a loteria"Como serviço publico".

E ejsa a enrivícefio a que se cheza,lentio-pe vario*' Rrll*í:s do citado De-crcto-lel n. 6.259: "Avt. 1" — O Ser-viça de loteria, federal uu estadual,•Jípcutár-se-á. em todo o território dopa!-;. de acordo com rs disposições dopresente det-reto-lci". "Art. 2° — OsGovernos da UnlSo e do» Eslados po-rif*rfi_ atribuir a exploraçái do serviçodfr loteria a concessionários rie com-provada Idoneidade moral e íinjincfi-ra". Art. 4« -- Srmtr.te a UniSo r osEstitiõÜ ?)orierfto rxp.orar ou concedertfr-pfçí) dr? lote~\n".

- E* cl?.rc qufí e:íí de"retQ-'el rií> 19:4,ij-íIvíIo «"ni p'e:i t vl»:e'»-;'.a da Cõttstl-tutcfto r»«?!sri de l«"j7, p.irtlA excluir.comi i.iciulu, n Distrito FPl"r»t do

A situnçAo, a?ora. porém, é muitooutra. A ConftltuiíSo r»dc.-«! V ?en;eabrceou todos o> dl»."0.s::iv;s lemlsque restrüiíUm, no Distrito Pedèralia íaculiiacle d» "orpniiijnçõo do» ser-tí fcs publica locais '.

._>e ACirdb cnm o písserito n.i Hem(II rio art. 31 dá Con.i,lt:il.;óo vífí-iH:,ao D'stríto í'erteral cjnptie: "cobrar

3ualsquiT renois que possm provir

o exercício de suas a ribuiçôp*. e dautilUaçfto de seus bens a ícrtíços.".

Por sua vç« o pRrafjrafo quarto doart. 3a p escreve: "Ao Distrito Ferls-r*l cabem oi mesmo.*- ímpnaíos atrl-buldos por esta con-nltuiç&o aos E.-tados e aos Municípios".

De tudo isto se conclui que, economi-ca e íinan.e!rsu:f!ilí o Distrito Ferie-ral (icou equiparado «.» dcmal» uni-daries da federaçüo. esunrio, portan-to, dcr-onaria a reatriçfto Implícita-mente expre»»» no art. 4" do aludidoDccrcto-lel n. Ô.25') de 10 de teve-rclro de l"n.

Nintuem, de boa fé. poder» ne_aran Distrito Federal, o direito rie cx-piorar o 3-rvico puoUcn de loteria

-o mesmo pi de Igualdade do»demais Ratados.

Alias cumpre observar q«c. quan.lnVlcjortVi a C0PatttUiçAo rie 1(191 e oDi'í rlti Frrier.il ísta và rrn condiífteslc_... Idéhtlcás •*<! em qu? asora %t

tinha um Coiwlh.otfl-e.r,-! n* flxpípifsír o Hfiiféo Cr I-. r'r, P-irin». . se<ii epnr». a Cfpll.il M'll,!|,ll"l " l»e!':to era nomeanori» Rpimiiii-' e-a conjkleraila cnm P* r,j-û»-t;' d» 'epiibllca; ~ exls-ter;a tt ti.mnm..i (.Conclu na 9.* .ágltiu)

írio o salvamento cie Rrande nu-mero de ocupantes do aparelho, Ique submergia cinco minutos de- ¦pois de amerlsaár nns águas revol- itas, embora sem uma asa c o mo-tur esquerdo. Naoueles olheo mi- ,nutos trágicos, teve Pereira Pinto ia crlma dè abir n* nortas rio aviSoe dirigir a salda dos .passageiros. |

Até o momento, a csviosn e o» ;dois filhos do snrpento niancastiti- ]no r.So foram encontrada».

MAIS SEIS COPPOS LOCALI-ZADOS

r dn Aeronaíiticn. o capitão Salvador, U (Agencia Náclanall jCelso Hlendlmaver de Macedo,! - Se-jundo comunicação do avião

dn PA3 que e3ti p4»(julsaildo o!o.~rU da queda rin ''Dõútlàs", fo- !ram avistados nus lni»di-Ç"es rio .rieaarre mata s. i.s cadáveres bolsn- Irio na beira ia prnla. sendo entio ;

Sclionclor. .\. (Asnure.u*) — Kiír. feita gineliiaçfto aos burc-.is parn'pa.'_s ;eíros c i itlnuum d»<iapareei-. t{tie selam recolhidos cs cornqij edos, apegar d.ls ••ctentianíes bus- ' transoortrdos pnra e?ía capitai.eis do caça-subm»r!no "Plrambu". -•- • •*•*• -»••- |qt.e voltou no lo-nl, dcnnls de tra- !„. . __._.____ . __«_!>r.e.- os corpos das sobrevivente» a NaO BISIS CRegara 3 COlDIS"esta capital, auxiliado» por aKlffes-i__ - _«.l»«.«.i., __.¦_„__ad.-i Ba.4. os oiiai irientiíicauos | sao parlamfntar ríestgnaaa ;no Instltiito Nin.fc Rndt-Iç.-cs è Já | « »».» «af.âv RS írreÛ-ftri- 'enviados aos hx;a'.< •.« -t.e pMe*-:! r1""-• ")"»•*¦ "• ,,,~™>M,*"J jdsjrjm. foram \» ^Rülntav H»- 4&«j6ft 0tf0tT)d?S Ra f?0Htat-tía Riullno, Roulní, r Mas na Sll-I ;va. Marina Oliveira *.'vto. Zulmi-a ~" ""Medeiros. Petmnío Madruii e He-Uo OUv»ira. Alem destes, doiscorpos foram recolhidos, o de uamenina e o de un moça. que .ta-_em na morgue sem identificação.CONDUZIU-SE COMO VERDADE!»

RO HERÓI O COMANDANTEPINTO

Salvador, 14 (Àsaprws) — Aoq'ie Fe sr.be. o avião C-47 da FAB.que -niu ao mar n»s Drc-lmiTla''?.'.de Mcr.-tu. vinha, ha tsmoos. rn-rendo a linha do Correio Aéreo

O.» Jornais abrern espaça puro?'.">;inr o comportamento do rr-i-Jn; Pe.-elra Pinto, que «e condu-r'n çnmp uni v-*rdRdet?o bf""*~>l. -"-r-decorrer de toda a tragédia, de-

P. Ale-re, H (AsapresO — In-formaçõas calhld?'; pela nn?,»»ríportartem h» Palácio do Go- ,verno indicam jto. so contrario ,do qu? se esperava, não m-isChijBnrá a comlssfio parlamentard-slrjnada pe'.a C a m a v _ riosDemitado» para apurar a»; irre-Kiilaridad.s okp ulUtpámSnte s?estariam verificando em ncafronteira cem a ArgsnUhá, Natarde de sábado, o g?n:r!il tr--nestn Dovnalei recebeu uin ti>h-cvíim da ráfertrla comissãoiminiranrlo-lri» que a vinda d->snnvbm-mares. por motivo dsf.irç^ maior ficara adiada "si-ne die"

A "Ordem do Dia" daCâmara dos Vereadores

Voltamos, hoje, conforme pro-ímetemos em comentário ante-rlor. a analisar a mensagem,n. 107. de 1951. em que o pre-feito do Distrito Federal pro-:põe que a Câmara dos Verea-dores reduza os vencimentos dealguns funcionários e aumenteos de outros.

Jp demonstramos, com a opi-nião de tratadistas nacionais ecõírangelros, que admitem apossibilidade da redução de ven-'clmentos. que. pela forma porque a pretende o prefeito, nãopode o Poder Legislativo decre-tar. E isso. porque o relevanteinteresse publico não está evi-deliciado, nem é gerai a medidaproposta. Os últimos aumentosde vencimentos dos funcionáriosem atividade-e a majoração dosproventos dos inativos, decreta-dos pela Câmara dos Vereado-res por proposta do prefeito,posterior á mensagem n. 107,do 1951. teriam destruído o fun-damento do interesse publico ada precária situação financeirada Prefeitura que se alegou na-quele documento.

Para que se faça uma idéiada aventura cm que o prefeitodo Distrito Federal quer lan-çar os legisladores da cidadecom a sua infeliz sugestão, va-mos transcrever aqui algunstrechos do brilhante parecerque, a respeito do assunto, emi-tiu o professor Pondes de Mi-raruia. e já foi inserto. comopcç.t de aito valor Jurídico, nosanais do Senado Federal. Ei-los:"A afirmativa dr alguns ju-rlstas estrangeiros sobre não ha-ver direito adquirido a venci-mentos futures supõe atitude,de ii/re conrienfio, errada da"ju-risprudéncia dos seus países. Pehá. ou não. direito adquirido, équestão que se há de resolvern por,teriori. No direito con-temporaneo. ainda onde se não-adota a teoria do contrato, ou ado ato jurídico bilateral poli aunilateialidade é da fonte e nãoda eficiência — se o Estado põeo funcionário publico nos qua-dros permanentes da hierarquiaestatal, para que se dediquee.ix'!iíi;'t.ti ou quase exclusiva-mente, ininterrupta e pernYa-nentemente ao serviço publico,mediante contraprestaçõe. que alei teve por suficientes — hádireito adquirido. Para ,«e saberse há, como efeito de fato ju-ridico. direito adquirido, tem-se-de procurar provas da sua exis-tència. Ora, no próprio pianoconstitucional, os vencimeat>ssão base para a aposíntadoria,que p direito publico subjct.vo,e a redutibilidade deie.- ao ra-lante dos tegisiaclores. iludiria eiiicliria a regra juridica do arti-go 191 sobre aposentadoria. Poroutro lado. extinguindo-se ocargo de funcionário pubüco es-távcl, fica esse em disponibtll-dade remunerada, com venci-,mentos integrais, o que. se csvencimentos fossem redutivei...estaria iludido e illdido. TodaConstituição tem de ser inter-pretada como sistema lógico, emque não há contradições.

Percorrendo-se a legislaçãobrasileira dá criação de cargos,nota-se que o legislador — tísregra — parte da necesãdariede que a pessoa investiria contacom cs ven.itnentos paia á or-gani?ação da sua vida econômi-ca. em que o Estado é tf.o uite-res a do quanto ela mesma. To-do ou & melhor da sua atlvi-diu'e r reclamada peio Estado:sòb-r \ na<-e des vencimentos .»que o Juncionário publico ur^H-nlza a £ ;a v'da eroiiômlra e dasua família co".':ancio na es>_-biUdadc que o Errado .he p;omete c. como ta*.. ,c r.iz' cfevcr_,*ce obrigado a ela. FuncionA*.*_>púbico estável é funcionáriopubHro a que o Esíacío díve e íobiigado a não afastai do (__&*¦senão confom c a Consttuic.V '.nem a retirar-lhe a-s vantage;-.-em as quais ter.a eie de pre-ferir d?mit;r-se; quem tko pc-i»demitir, não pode forçai peluscircunstancias á demissão "

E' bom que cõ ienhores verea-dores atendam ás razões domestre iticontcstãve] e incente. -tado quc»é Pontes de Mirandae. assim não se deixem levaipelas teorias dunueies que nãoacompanhando a eyòlúçSo donosso dirsito '

pretendem iàipin-gir sUtemss jurídicos de outicvpatsè- • q;e ainda pcrni.uiciv rsob inspircáo de sécuiõs uai-sados. — _. S. ,

- <- — *....M_li___í____>_i

". ':'¦' .-".--..-...-»•- .-.-; .¦ ,- '.

: - ¦..',..¦;-?,' **lM*ríííTO**'Í'*f*íH*?. iy.-"'!"-,**fM*M*jnM*MiiHj

'. :v*íi-.'-^-ri,i-!í:"*v**''' '.'í-^"i 'M,-:¦-N'--;;' f^^-n.

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 15 DÈ JULHO DÈ Í952 —

A FRANÇA EXIBIU 0 MAIOR EXÉRCITO DA EUROPA OCIDENTAL NA PARADA PODIA DA BASTILHAEx-funcionários nazistas na diplomacia de Bonn

W&

CONTRA-ATAQUE DEMOCRATAÁ PLATAFORMA REPUBLICANAA QUESTÃO COREANA CONSTITUIRÁ ESCALDANTE ASSUNTO NO

CURSO DA CAMPANHA ELEITORALWashington. 14 iDonnkl .1.

•n.nznle'. cia U. P.l — Os tecni-tos do governo eni política cs-le.Tin r. os csirategLílaa tio Pai-11:1o Dcmocrntn estão cav.incio11'unclo cm busca cie artiumentosconvincentes cm resposta às»iuei„as republicanas ncerca da(luerra da Coréia. A busca In-lensiva do meios para o contra-ataque conirn a plataforma re-."pubilcana rellrte a certeza nos-rislos do governo de que aquelaguerra e as Intermináveis nego-,l.içõss de trégua coni os comu-_ii3t,as constituirão umn escnl-tiaritè questão, no curso da pro-ücinia campanha eleitoral.

Pontes bem informadas dizemritie o governo — desde o fores!:

, ciente e do secrelario Aclieson' .íava baixo — e_ift dispoito a

•¦ventilar seus pontos de vista so-?_;•? a questão coreana indepcn-dentementé c:c saber se a tréguai srá ou não concluída durante o,V.rft-, Segundo as presentes in-dicáçôes- a contra-ofensiva do

.governo girará, em torno das(declarações e ato.- dos republi-«anos. antes e depois de começar« guerra, em junho de 1950. A-plataforma republicana acusa ofvovérno de, primeiro, ter retira-

.do prematuramente as forçasdeocupação da Coréia, dizendo que»'si?. pais "nfio nos interessava",i.ara depois voltar a éle oomba-tendo. Queixa-se também das-ordens e_t..va_t-8_". que resu!-laram em "impasse, c regateiesjirnomiiiiosos". (íue não oferecem¦"nenhuma esperança de vito-j-ia.

As respostas do governo, se-;utndo as citadas fontes, versa-ião sobre o; seguintes pontos:•1) — A retirada das forças deocupação foi feita em obedien-.¦:a a rc-oiuçôcs aprovadas pelai.ssembléia geral da ONU.

Obs.rva-ic que John FcsterUulles, um dos autores da plata-urma republicana, encabeçou asialcgação norte-americana na.tlta por essa resolução.

2) — Dulles, a 19 de junho _¦-1950. em decurso pronunciadoperante a assembléia sul-corea-ma. aprovado pelo Departamentode Estado, declarou aos legisla-tiores: "O povo norte-americanovos dá seu apoio... Não estaisIiÓS".

:ji — A decisão de marcharpara a Coréia nâo suscitou ne-oihumas objeções ;crias e gerais;».os republicanos. Re.".orda-se que,i senador Taft, a 28 de junho<.e 1950, qusixou-.se rio fato de oCongresso não t:r sido consulte-t.o, mas observou que se fosseapresentada uma resolução a-provando o uo de forças norte-nmerleanas na Coréia, "eu vo-t a ria a favor dela".

Os técnicos democratas desco-bvíram lambem numerosas ou-trás declarações ds personaüda-ü.s republicana., apoiando expli-

. itameníe a atuação dos EE.UU. na questão coreana.

Chicago. 14 <Rj — Os delega-dos a. Convenção Nacional doPartido Democrata, que eslãochegando aqui hoje. defrontam-se com uma situação ainda maisconfusa que a dos delegados re-publicanos nà semana passada:Foi predito hoje que os 1 230 de-legados dfmoc.rat.as teriam departicipar de pelo menos 6 vota-cões para escolher o candidatodentre oito prováveis aspirantes."Uma, das dificuldades está einque o homem que se acreditn te-«ha o apoio do presidente Tru-man, o governador Adiai Ste-"vejison, do Illinois, aind.i mostraacanhamento, recusando-se adeclarar-se no pareô.

A fim de obter a indicação, ocandidato deve ter o apoio de616 delegados. Os últimos eõm-

. putos extra-oficiais dão o se-Rtiintes panorama: senador Es-tes Kevauver. do Tennessee, 252votos; senador Richard Russcl.

da Ocui-gln-, candidato dos tllxls-cratas do sul, 117,5 sem contaros votos do Mlssisstp em dispu-Ia. b;m como da delegação doTexas; Avercll Harríman, deNova York, 101,5; governadorAdiai Stevenson 54.

Washington, 14 (AFP) - Numapetição dirlRida ã Comissão en-carregada de redigir o programaeleitoral de seu partido, 53 se-na tiores e representantes demo-oratãs solicitam que os aspiran-tes candidatos ft, presidência se-Jam designados por escrutíniopopulnr c não por meio de de-letrados aos Congressos Nacin-tiais.

Entre os que assinaram estapetição conta-se o senador Este.*Kevauver, um dos principais as-piranles à lnveslldura, pelo Par-tido Democrata, assim como nspromotores das campanhas ciei-torais do três outros aspirantes:o vice-presidente Alben Bariclèy,o senador Richard Russel e o sr.

Averell Harrimnn. Numa decla-ração, anunciando mie esta pe-lição fòrn endereçada n Comls-são, os senadores Duuglus (de-niocrata de Illinois), e Smalhcrs,(democratu da Florida) afirmamque "os acontecimentos vergo-nhosos revelados nn ConvençãoNacional do Partido Republica-na, que ncnba de terminar emChicago mostraram, claramenteque ó necessário mudar o métodoe necessário mudar o métodoque serve, atualmente, parn dn-signar ns candidatos preslden-ciais dos partidos.

Chicago. 14 (R.) — A sra. In-dln Edwnrds — do Comitê De-mocratlco Nacional Feminino —declarou que a organização em29 Estados estã procurando suanomeação para a vice-presiden-cia dos Estados Unidos.

Ela declinou de comentar,quando foi Interrogada numprograma de televisão, aqui.

Recusa-se o governo britânico a pro-cessar o Deão de Canterbury

ALEGA QUE NÃO EXISTE PROVA SUFICIENTE PARA0 PROCESSO POR TRAIÇÃO

Construções militaresnorte-americanas que

vão da Europa ao JapãoWashington, 14 <R.) — O

presidente Trum.n aprovou hojeuma lei autorizando a despezac'e 2.398.283.800 dólares paraconstruções militares, em suamaioria bases se-eretas que vãoda Europa ao Japão.

Essas bases são para o usocünlu^lvo das forças america-nas, A diferença de outras uti-i'---"íi; tanto pelos Estados Uni-dos como por seus aliados.

.. auco.-.zação da lél aprova ogasto di» 1.813.360.000 dólarespara a .'orça Aérea. 323.047.300dólares para o Exercito e 2=6.875.000 dólares para a, Ma-rinha.

A fim de estabelecer controlesmais rigorosos sobre os gastosmilitares; a nova lei estatui queos chefes militares devem obero aprovação dos comitês dasForças Armadas do Senado e daGamara dos Representantes pa-ra o.s projetos classificados ousecretois, e que seja criado o cargo de diretor civil das instala-ções para superintender asconstruçóis militares.

Londres. 14 (R.) -- O pro-curador geral brüanico, sir Leio-nel Heald declarou nos Comunshoje que o («.so do Deão Ver-niclho da Oantuaria não erapassível de julgamento por trai-ção. Será ciada a conhecer nasduf.3 casas do Parlamento, ama-nliã. o parecer do governo sobreo Deão, que regressou da Chi-na trazendo'o que ele alega se-rem provas da guerra bacterio-lógicas empregada pela ONUno Extremo Oriente.

E' provavçl que esse pronun-clamcnio condene a atitude doDeão .mas sem abrir quaisquermedidas contra ele.

A parlamentar conservadoraIrene Ward interpelou hoje oprocurador geral s,c em \-isía dasacusações do Deão, no exteriore na Grã-Bretanha, as quaiseram prejudiciais aos interessesde súditos britânicos, tinha eleem vista processar o rir. John-sou por dessemlnar a propágan-da do inimigo.

O procurador geral respondeuser de opinião que as provasdisponíveis não apontam casode traição prima facie". Voito.ientão a sra. Ward a dizer que"o procurador geral levassemem conta que se tal ação fossetomada proporcionaria IneSti-mavel oportunidade para mos-trar a falsidade rias provas apresentadas por esse ancião per-verso e irresponsável".

Replicou o procurador: "Pen-so que a minha decisão teve In-felizmente de basear-se no Tatode que o caso não proporcionatal oportunidade".

O primeiro ministroserá inquirido nosamanhã, sobre se o governo |nVJiSJjüerjará um tribunal para investi-gar a conduta do Deão "fo-miritandò e disseminando a pro-paganda cie pessoas empenha-rias nas hostilidades contra astropas britânicas, e alegandodispor de elementos que com-prova essa propaganda".

Círculos bem informados da-

, do que a sua expulsão seria umainfração á liberdade política. Nãoobstante, por toda o parte se for-mula a pergunta: "que se. nodefazer?" e ouve-se a resposta:nada".

Os juristas estão do acordo emque o Deão não cometeu crimee tem o direito de expressar assuas opiniões.

Segundo as leis canonlcos. sôpode ser substituído se tiver máconduta moral ou cometer cri-me, ou se a» suas oolníões foremconsideradas demasiado extrema-das rrar.i a« normas elásticas d.\Igreja Anglicana.

O.s jarnai; londrinos publicamhoje árticos de clericos e édito-riais atacando o Derio. e o "Ob-rervrr" chenf-o "-lái-uio deão".O "Sumi.iy Graphíc" publicouontem uma carta oue lhe foi ri!-rli?lda pela reverendo Frank Martinem que diz que o D-ão (•'.'mentiroso malévolo" ou "vélhòlamentavelmente mal aconselha-do ".

A moção do= Comuns pede á

Alinharam-se os parisienses nopercurso da ampla avenida dosCampos Elíseos, para assistir àmaior parada militar já vista noPaís, desde a libertaçãoParis, 14 (U. P.l — A França exibiu o maior exército da Eu-

rapa Ocidental, na parada do Dia dn Bastilha, inclusive 13 00. ho-mçhs, .19 taulis c mais de 100 aparelhos a jatn, que cruzavam océu a pequena altura, desenvolvendo perto de mil quilômetros porhora. Cerra de cem mil parisienses se alinharam dos lados do per-o u rs ii de mais de onze quilômetros, da ampla Avenida dos Champ*Hlisérs. desde o Arco do Triunfo, para assistir à maior parada mi-lltar já vista no pais, desde a libertação.

Sobrevoaram a parada "Vamplrcs". "Ouragans" e "Thun-dejets", constituindo provavelmente a maior esquadra aérea que aFrança pós no ar em qualquer momento. Assistiram k parada opresidente Aiirinl. o gal, Kidgwuy e n comandante aliado das forçasde trrra da Kiiropa Central, Alphonse .luiii. que recebeu seu bas-tão de marechal cm breve cerimônia antes da abertura do desfile.

Paris, 14 (liriwiirri Korry, eor-respondeu)e dá XI; -F.) — Oapelo dos comunistas para a rr-Irbração do seu próprio "Dia daBastilha" constituiu um fracas-so total, pois menos de 8.000pessoas tomaram parte no desfi-le vermelho, curiosamente tran-quita r no qual houve completaausência de menção á China ver-melha e escassas manifestaçõescontra os Estados Unidos. En-qctinto maisde 100.000 francesesse congregavam nos Campos Eli-seos. para aplaudir a passagemdn renaseente «xerclto francês,menos de 5.000 curiosos — entreos quais 2.000 turistas estranhei-ros, dos quais muitos norte-ame-rleanos — alinharam-se ao longodo trajeto rie quilômetro c meioque vai da Traça da Bastilha áPraça das Nações, para ver odesfile dos comunistas. Os obser-vádórés notaram a ausência delegendas como as que foram vis-tas em fins de maio e que di-zian» "fora com os norte-ameri-canos:" e "Rldfrway, general dapcslc."

Cbnjcturá-se que isso podeconstituir o Indicio ile unia nova"linha rie ambrutle" do partidocomunista, visando atrair sim-patias com nina atitude maissuave, Nas ruas pelas quais pás-sou Dc-glle viam-sê bandeiras daRússia'. Estados Unidos e GrãBretanha, excluindo-se a Chinavermelha, e nos gritos c dcmohs-

I trações rios manifestantes não sei mencionava a "gurrr.i bacterio-j lof-ica. de cujo empreso os ver-, mcllios vcem acusando ultima-mente os aliados na Coréia.

' Mais de dois mil policiais fn-

I ram usados para manter a or-

marechal Alphonse .luin,' assimcomo outros chefes aliados pre-senciaram o desfile, que tevetrês horas de duração.

Alphonse Juin recebeu o bas-tão de marechal numa breve ce-rlmonia pouco antes de iniciar-se o desfile. A' noile, realizaram-se nas ruas de Faria oa tradiclo-nais bailes populares e queimade fogos de artificio. Em todoo pais e nos territórios de nltra-mar • realizaram-se festividadessimilares em comemoração do"Dia da Bastilha".O 14 DE JULHO NO MUNDO

Paris, 14 (AFP) — Cerimonias,recepções c discursos marcarama festa nacional francesa umpouco cm todas as partes domundo.

Em Coblença, uni grande des-file militar foi realizado na pre-sença do sr. André François-Poncet. alto-comissarlo francêsna Alemanha. Salientando quea festa de 14 de julho tinha umalcance que ultrapassava os II-mites da Franca, o embaixadoracrescentou: "hoje em dia r.o-mos associados numa empresaque tem por objetivo organí_ara Europa, assegurar sua prospe-rldade e seu desenvolvimento pa-cifico e também defender, casofor atacada, a civilização à qualsomos fieis, os valores movais e

Conclusões $ que chegou ume comissão parlamentar de inquéritoBom)!. 14 (U. P.) — A comis- Departamento da Seção Política

são de Investigações do Parla-mento da Alemanha OcidentalInformou, após 9 meses do estu-dos, que ha vários cx-funclona-rios nazistas no novo Ministériodo Exterior desto pais. Acres-centou que se esses ex-fuhclona-rios nazistas continuarem nospostos que ora ocuoam constitui-rfto um perigo para o dcsenvol-vünento democrático da nação.

A comissão é composta pormembros de todos 03 partidospolíticos e declarou que são es-pecialmente "inaceitáveis" ca srs.Horbert Dlttman e Wenier vonBargen, os quais ocupam altoscargos no Ministério. O sr. Dit-man. que conta 48 anos de ida-de. é chefe do Departamento doPessoal do Ministério do Este-rior, tendo feiío parte do pessoaldo Ministério do Exterior naguerra passada, sob a direção dolíder nazista Joachtn von Rlb-bentrop. O sr. von Bargen. quetem 56 anos de idade, foi repre-sentante do Ministério do Exte-rior nazista na Bélgica de 1940e 1943 e. posteriormente, emborapor pouco tempo, foi chefe do

do Ministério a cargo de assim-tos da Europa Ocidental. Foilambem encarregado da negócioscm Paris quando essa cidade es-tav.i ocupada pelos nazistas,

O Ministério do Exterior em-pregou o barão von Bargen r.oano passado porém não o encar-regou de nenhuma missão espe-cifica. '

Dita comissão sugeriu que am-bos sejam destituídos de seuscargos r.o Ministério do Exteriorembora não objeta a que sejamcolocados em outros postos dogoverno.

O embaixador da Orecia sr.Warner von Grundnerr. e o con-sul geral Kurt, von Kamphoener.abandonaram seus cargos emconseqüência do relatório da co-missão".

A comissão não propôs a adn-ção de medidas contra estes ui-tlmos porque ambos já haviamcumprido 65 anos de idade e ti-veram que se aposentar, sugeriutambém a comissão parlamentai-que se proiba ainda ao exterior.em função oficial ou para tra-

balliar no Departamento do Pes-soai do Ministério do Exterior,outros 8 importantes funciona-rios. Pediu que seja nomeadochefe do Departmcnto do Pe?-soai do Ministério do Exterioruma pessoa que ¦ Jamais tenhntido qualquer relação com esseDepartamento no tempo de vonRibbentrop. Onze funcionáriosdo Ministério do Exterior men-ciòhado- pela comissão não ío-ram declarados "inaceitáveis".

Toda essa inveitlgaçâo come-cou quando o Jornal Rundschau,de Francfort. fez acusações, nooutono passado, no sentido deque o novo Ministério do Exte-rior havia caldo em mãos de ex-nazistas. O relatório da comissãoserá ainda debatido no Parla-mento.

Criticam os vermelhos a proposla paraa unificação alemã

Sustentam que ot ocidentais "pretendem dar tempo aotempo para conseguir a ratificação de Tratado de Bonn"

Berlim, 14 (U. P.l — A agen-cia noticiosa "ADN", da Alemã-nha Oirental condenou as pro-postas feitas pelas potências oci-dentais, em suas notas de 11 deJulho corrente sobre a unificaçãoda Alemanha, dizendo que cons-tituem uma "evasiva" e que oOcidente está criando obstáculosá solução pacifica da questãoalemã. A agencia comunistadisse, sem mencionar a oficial deseus comentários, que "aspoten-cias ocidentais querem enterrar,em meio a uma Intermináveltroca de notas- a questão do tra-tado de paz e da unificação ale.m&".

Acrescentou que as potênciasocidentais "pretendem dar tem-po ao tempo para conseguir a

, ratificação cio tratado separatistaespirituais que ela representa, a i _|e Bonn. que está colocando obs-liberdade, a tolerância, o raspei- | taeulos intransponíveis no cam!-to da pessoa, dos seus direitas, i nro da unificação da Alemanhado seu trabalho c das suas creu- ! e _a solução uaeifico de todo oças. Foi esse acrescentou o eni- . problema alemão, note mo-

Rainha que revogue n "carta ra- .teme'' do D?no. mas ainda que I dem no» pontos dr concentraçãoa Rainha tenha poderes pitrn fa- í comunista e no próprio_ desfile.rí!-:o. »e n fizesse revo-nrin umatradição real de n'o Intci-feren-cia en noütlea. P.irei-e multoimprovável que dé es.-c passo.

mento".j O Ocidente propôs em suas no-; tas a pronta realização de uma, conferência rias quatro grandesi potências para dlscÚtir-se o es-tabeieclmento de uma comissão

A produção mundial dealgodão

baixauor. o sentido da cerimo-nia militar que acabais de ussis-tir".

Em Surre I.otiis. o sr. G.»JbertGrandvril. embaixador da Fran-ça nn Sarre, também fez uso da

mus ludo decorreu sem Irictden-j palavia durante uma recepráo I neutra, que Investigue as condi-te», com surpreendente Iranqul- para salientar que "o 14 de Ju-i ções existentes na Alemanha ua-liilrulc. . | lho não é somente a festa nacío- i ra a celebração de eleições livres.

No desfile rios Campos Eli- j nal francesa c a festa d.i l.ber-' e acrescentaram que esse passoda.ic de tidos os homens, mas \ deve .ser dario para pôr fim áIgualmente a da fidelidade &''continua troca de notas". Ospaiuvra dada". : comunistas repudiaram as pro-

seos. por outro lado. as tropaspercorreram mnis de I. quilo- Imetros pelas ruas rie Paris.!cheias de Rente, que não oculta-vara sua admiração pelos cqui- I¦lamentos heliros apr.senta.ilos. ;Foi o maior ilrsfile desde n ter-1minarão ria guerra; c incluiu ba

K"a..'iiii_'oi., lt r ir. Pi — a r;mlABfio Internacional Àsês-iors tio A

|K__..n rplcuiou n nrorlúçío rrluadlalj tîiir.is de innks dcstàcando-scOhürchil ds I951/-J tm 34 801) OOii fardo» - • l-'"'^ ae '-.n1"". «.'*""..

Comuns. I __f»n_»umo d» 32 mühOc.» rt» tãrdb». no ar a presençan tír.hu diminuído na; -Jato rir tipo ">a_»pircrir aviões

1'hun-Entreeis pai'.r3. ti st n Comls:... i derjít" e "Ourçans . i.nirn as,

q-'" toment- r»v* s-.inrradii pr«!o cor.-1 ........ ,i0 (.Vcrcito apareceramK íe fôí'' rcoXM; S,£Ü tnSesêincorpora^ ao ser,(UI 1J.S ir.ilhdc» dr tardos o total <l»« viço- como a R l)n_lsan ue Ml-e**;.Hir'r.';ó*í-, o'ii* puperft enx tneío ml-1 fnniariíí e a 0" DÍVÍsS-0 BlÍntl:t'vi-llito b.-. do «no «rterlor

Éhõuaiilo em Nova Delhl va- posições' do Ocidente apenas 24rios membros da Câmara Alta | horas depois que os vermelhosevocavam no Parlanientò índia- ' da Alemanha Oriental deram áno "esse dia mèmóraVel da His- i publicidade seu novo programato-ia do mundo", em Manilha i tendente a converter seu pais300 pessoas eram recebidas a j numa "democracia popular queh-i-H dn navio "Ia Marselllai- ' conle com um exers-lto naeionílso" cwldadis iKló Bncarretó--" equipado com as mais modernas ' «m». p.rttn.«rn » f».-c. Tateta d«-SC . co\iaaa.u> \kio r..u..i..._-> "»"• ; tarada no m»r d»j índias Ocidpnt»!»do de Negócios da França, sr. l armas. . „ „_,,, ia A.:,n,tco 8„'

des zonas da Alemanha. A agen-cia "AN" disse que "o povo ale-mão considera que as notas oci-dentais constituem mais umatentado de parte das tres po-tencias para fugir á discussão dequestõse sobre a pronta concer-tara o de um tratado de paz coma Alemanha, reunificação do pelse estabelecimento de um gover-no totalmente alemão".

t —a — —¦»

Duas fragatas inglesasno Rio

K8TAO ATRACADAS NO PÍER DAPRAÇA MAUA

A» fraR-Us lllgleia» -II. M. S St.Auatll! Ba>" t "H. M. S. VerianBay" sob o coniaaiô do capitão demar e nuerra Sir Calma e ci-pltí-ode fraaat» R. Whorca*tle, respectiva-íT.entf. aportaram, ontem pela ma-nh&, a Gaanabarit, a traçando ao r.A'.*do p\r? da Praça Mauá. para abaste-clmen: o/

A entrada da joanâtiara o cip!-ti*.n--a "3t ÀUitell Bay!*, saudou aterra com H tiras lendo respondidope'a bateria de Miva da Marinha.

Logo aniiv a vlslti a bordo do con-sul Inç-.éi A. J. KVanã, tio adido na-vnl Crlchtòn. e o representante daMarinha de Guerra do Brasil, capl-tHo-tenente Robert Anderion queflpreênfou as boas 'Vindas em nomedo 1" Distrito ríaval. o comandanteSir C Al ata recebeu a reportagem de-claraiido q'.ie era com o máximo pra-ser que retornava» ao Rio. Acre «cen-tou que aqui utlvera em 1946 coman.dando o cruy.\dor "Sh**rile!d'*, capl-tanea da h.ve das ilhas TV.kiand.Inquiiido sobre a finalidade de auavlspem, o cornar.dantp esclareceu quenada podtlns. adiantar, pola ele p"o-prlo l'.!;ior*i-*H seu destliia visto aindanfto ter aberta iua carta de prego-

A» fr a patas .njles»?, que rie.licMii?..ã0O tonei a d m r «fio sunruecídascom 9 ofirlals e iO0 marinhelroií c*ida

,. , ,. ,-í^"1!".." quV'"'são parte rias 10 divisões queComissflo, o hemisfério .«-fetcitrloniu te-l-Mf!-. __»___ ._ _ _^ve ni->n*)i ps planta çô*-s d o que iii> nn-Urlor. coin a reducBo nos terrftii-a d*Síraeadura nn México; S-idüo. Eelto eKüado» tinido». Cal."!'!n-'-e porri-i que

serh mr-

a França prometeu aos seus ns-sociados do Pacto do Atlânticopara l'.).r.3.

O presidente Vtnc.ent Auriol.o Reneral Mátthciv Rldgway e o

Jacoues Baieat, ,!»ara celebrar afesta nacional nesse navio da I"Messa_er!es Maritimes". quetsm um nome de circunstancia, efui o filme "La Marscillaise" oescolhido para ser exibido emnumerosos cinemas de Bucarestca fim rie celebrar, dir, a Agencia

(Conclui na 10.* página)

O ct-irtandante Sir Ca-irnt visitouO Cheff do £stt>do Maior da Armadapara a«;radeoe: as boaa vindas daMarinha BrasH'*lra.

O programa comunista p_ra aAlemanha Orienta! fo! aprovadosábado, so encerrar-se a conven-çfio do partido comunista local, i , m,mque durou quatro dias. e que tor- j ,n a rã oossivel a incorporação de- > BQrfltçam a CR.gar ii prifinltiva da Alemanha Oriental; _,.¦_- I_n.«m«"iwa. nia.aiao bloco soviético- aumentando o i n,,,r** laCOBlOtlVaS Ullabismo que .separa a.s duas gran- |qni disseram não haver proba-.'o rendimento drs colheita» s.r

büiriades de que Churchilí coiir »>"" 9>>.« ? aa "R0 p»"!"1"-corrie rom a criarão do tribunal, __,-__,_. _._. _«,¦_. ¦->« » _• aa* s% s». a-». _-• t "

&&?*$•: DUAS SEMANAS DE CONVERSAÇÕES SECRETAS NA CORÉlAíIbre a questão. E' provável oue o l/y.n^ _/__• i» ii i» \>* _*-_¦»_.»_»•.. |.CMJ

alétricas para a Ctnlral

governo assuma a posição deuuc compete á Igreja e não aoEstado tomar medidas disciplinares contra o Deão, pòrqú;to uma ação tomacia pelomo afÍRiirar-se-ia comoatentado ãs liberdades religiosas.

, Buscou-se encontrar uma saída para o impasse surgido com a questão dos |^^;^íprisioneiros de guerra — Os vermelhos pediram dois dias de férias

•.ondres, 14 (U. P.l -- Os br!-taiiicos. que são contririo.s ã-niedisias destinadas a fazer si-lénciar os seus creligos desdeque Henrique II ordenou o as-sassinato de Thohias Bécket. hácriva de 8 .séculos, é-íàyàm di-\-ididos heje quanto ao que sedeve ff.zrr com relação ao DeãoVermelho de C.intcrbiiry, dr.Hewlett Johnson, que regressouda China na semana passadacom acu-:aç&es de guerra bar.e-rilogica contra os aliados na Co-rélà. O deão que (• hoje o pa-tror.o de quase todas os causasdos vermelhos, é alvo da censurageral eõm a finalidade de e::.nul-.á-lo do seu posto. Os técnicosdo governo preparam um relato-rio a ser enviado á Câmara dosLordes sobre o Deão, cuja situa-ção fera debatida amanhã, ter-cn-íeirc. Nos Comuns- mais de40 membros assinavam uma pe-tíção solicitando a substituiçãodo Dsão.

Depois de violenta critica con-Ira as declarações do Deão á lm-prensa, houve reclamações nosentido da sua permanência áfrente da abadia, mas uma gran-de p?,rf,e da Ó"J.'níSo publici pre-fere não lhe dar atenção, frlsan-

0 PRESIDENTE TRUMANESTA' ÁCAMADO

Washinjrton. 14 (R;l — Opresidente Truman cancelou osseus compromisso, hoje, em vir-tude de unia enfermidade bran-du. O presidente, que conta 68anos. passou o dia em recintofechado ficando na cama gran-de parte do tempo. Informou-se porem que eslava trabalhai!-do em projetos rie lei que re-oueroiu sua atenção. O secreta-rio de imprensa Joseph Shortdisse oue d presidente provável-mente"tinha ligeira febre.

Aclamados em Marselha osmarujos do Brasil

Marselha. 14 (A. P. P.l — Os cadetesd» Marinho brasileira participaramei feita nacional francesa.

foi realizada hoje rm Marselha,como em todas ns grandes cidades üaPrai-ça; lima parada militar cm cujavanguarda desfilou úm destacamentode cadetes brasileiros do navio "Du-que de Caxias", destaca minto que eraprecedido por uma brnda de inusícãe ostentava o bandeira rio Brasil! Osmaru|os brasileiros foram partloularrmente aolamatHi-t pela numeres i mu'-tld*,9 que se comprimia ho Itineráriodas tropas.

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ESTUDANTES DE ECONOMIA RECEBIDOS PELO CHEFE DO GOVERNO — O fresldcnlcGelúlio Vargas recebeu, ontem, no Palácio do Catolé, numerosa comissão de estudantes de economia,que lhe foram apresentados pelo titular da pasta da Educação. Os acadêmicos, que acabam de parti-cipar do III Congresso Nacional de Estudantes de Economia agradeceram ao Presidente da Repú-blica o apoio dado a reunião, inclusive rom a dispensa do ponto aos estudantes funcionários piibli-cos enquanto durou o Congresso. Congrktulando-se com o Governo pela orientação que vem Impri-mlndo ao desenvolvimento econômico do Pais, usaram da palavra, cm nome de seus colegas, os estu-dantes José Garati ,?r., presidente ria l"ni:».o Metropolitana dos Esliidinlo-., patrocinadora do Con-gresso, e Alberto Simon Sal.ima, líder da bancaria do Ci-trito Federal no certame. Na foto. um fia-grante da audiência.

Tóquio, terça-feira. 15 — Tempo do Extremo Oriente —

(Robert Vcrmilinn. da U. P.) — As negociações de tregna na Co-réia entraram num período dF dois dias de ferias, devendo reatar-se quarta-feira, aparentemente para dar margem aos negociado-res comunistas para que se consultem com seus superlore. acercadè alguma medida possivelmente assentada em segredo e que po-diria por fim ao impasse de Pani Mun .lom e levar a pai » penín-sula coreana. Os trabalhos foram suspensos a pedido dos vermelhosc deram origem a toda sorte de conjeturas, aqui.

Com essa suspensão culminam duas semanas de conversaçõessecretas, durante as quais buscou-se encontrar uma saida paracontornar o único obstáculo que ainda se levanta na senda da pai,Isto e. saber se os prisioneiros de guerra que renunciaram ao co-munisroo devem ser devolvidos a seus países contra sua vontade.

Os comunistas não explicaram o motivo por que pediram a sus-pensão rias negociações. Se o fizeram, esse motivo permanece «obo mais estrito segredo. Os representantes aliados tampouco deramqualquer indício sobre qual c a situação, mas em despachos deorigem comunista conjectura-se que possivelmente os aliados for-mularam uma proposta nova ou fizeram alguma declaração queos vermelhos tenham sentido necessidade de estudar ou comuni-car a Pyongyang, Pciping ou Moscou. Até agora, sempre que oscomunistas propõem uma suspensão dos trabalhos, o fazem parapedir alguma decisão ao seu alto comando. Da última vez que issoocorreu foi a 2 de. julho, quando o chefe da Missão da ONU lhesapresentou uma fórmula que, sem perda de prestigio para eles,permitiria aos aliados não devolver pela força os prisioneiros quenão queiram voltar ao domínio vermelho.

Tóquio. 14 CU. P.l - Obser-.'t*oda jj frente> em uma das mais

fazer comentários sobre as me-didas que ponerlam adotar asNações Unidas para terminar aguerra coreana, e assinalou queas íorçus de terra podem mantersuas atuais posições "por tempoIndefinido".

vadores locais estudam as decla'rações do primeiro ministro co-mUnlstá c'iin_s, Chou En Lai, nosentido de que os aliados devemrti-car com a inteira responsabi-liriade consen.uente ás incursõesr.creas que estão levando a efei-to dentro da Mandchuria. asquais estão criando unia "situa-ção ainda mais grave na A.iia".Tais declarações foram trnnsmi-tidas ontem pela rádio de Pe-kin. Chou En Lai declarou quesexta-feira os aviões aliados me-tralha.am a base aérea de An-tung. na Mandchuria. morrendodois homens e ficando feridos 47outros. Por outro lado, o "Dia-rio Popular" de Pckin. órgão dopartido comunista chinês, diz eineditorial qu? "a China jamaistolerará qualquer forma de. in-gerencia dos Estados Unidos emnossa terra s2grada".

violentas operações de apoio aosexércitos cia ONU deide o inicioda guerra da Coréia.

Os pilotos informaram que fo-ram destruídos nessa op.raçêo5G casamatas e 23 posições deartilharia nas zonas de Yong-Chon. Pyongyang, Kumsong. ena costa oriental. Os caças ajato "Sabre" travaram brevescombates com aviões vermelhosMig-15. no norte da península, eprovavelmente destruíram um .eavariaram outro aparelho comu-nista.

Em terra, a infantaria daONU desalojou segunda-feira osvermelhos de uma estratégicaposição numa colina da frenteoriental, depois tíe tres dias deencarniçada luta. Tocos os con-tra-ataqtirs comuni;'as foramrepelidos. Uma posição ao sul deKosong. além disso, foi alvo do

OS EFEITOS DOS VIOLENTOS I bombardeio combinado de for-ATAQUES DAS NAÇÕES

UNIDASSeul, 15 — Terça-clra — i\Var-

reu Franklin, correspondente ciaU. P.i — As forças comunistas,que esiáo sentindo os efeitos dosviolentos ataques aerens das Na-çóes Unidas foram advertidaspelo general Lawon Collins. che-fe do estado-maior do exercitodos Estados Unidos, de que "nãote.m a menor possibilidade dedesalojar-nes da Coréia". Decla-COU o general que os recentes eintensos ataques aéreos, quetíestruir.itn o sistema de usinashidrelétricas comunistas do rioValu e fabricas e depósitos deabastecimentos comunistas nàzona de Pyongyang. colocaramem situação difícil o potencialofensivo dos vermelhos. Csillinsfalou á imprensa pouco depoisque a 5" Força Aérea informouque seus caças-bembnrei "iros ha-

Ivlám realizado a incursão contrai posições inimiga,- ao longo dej

ças aéreas e navais, assim comoda artilharia terrestre. Na fren-te ocidental, foi rechaçado outroataque comunista contra posiçõescm poder dos fuzileiros navaisnorte-americanos, a leste de PanMun Jom.

O general Collins. ao falar aoscorrespondentes sobre a situaçãona Coréia, disse, que. em conse-quencia dessa luta. os EstadosUnidos aumentaram seu poten-ciai de ataque e se encontramem melhor situação para resistirá agressão.

Depcis de elogiar o esforço ea cooperação entre as NaçõesUnidas, disse o general que es-Ias deviam fazer todo o possivel"para pôr termo a esta horrívelguerra". Sobre o papel de seuptis na luta, disse: "Esta gues-sa vem custando aos EstadosUnidos homens, dinheiro, muni-ções, armas equipamentos. Era.porem, necessário fazer cote cs-íerço. "

O tuuera! CòlUhs dt_lUhoU rie

Toouie, 14 (R.) — O Coman-do da ONU refutou hoje asacusações comunistas de quesua aviação havia bombardeadoum campo de prisioneiros sul-coreanos.

Os negociadores comunistas,na reunião de ontem, em PanMun Jom, haviam deilarado que13 prisioneiros sul-coreanos docampo n.° 9 tinham sido mortosno bomdardeio, e que

"2 estavamferidos e 39 desaparecidos.

O general J. Lawton Collins.esperar o dia em que o Exercitofalando à imprensa hoje dlssssul-coreano podia assumir a de-fesa de seu pais. mas que a ONUsó faria retirar suas tropas de-pois que as forças comunistastivessem deixado a Coréia doNorte.

Em recentes comentários sobre•s reservas existentes na Coréia,o general Collins disse que "na-turalmente gostaríamos ds con

Desembarcaram ontem drj naviooyd MíkVo" a» duas primeiras lo-

mptlVM Díe.*e!-elet:!e3*i da s*rle tía.<encomendadas pela Central do"35f.. E.-ía- locomotivas dada e ne-

| ce-Mldade prementp de lnten.ilflcacfloI dos melod* de transporte* .srrílo postas

o mais breve tempo pes-po'.:co« mssff estarSo ehe-

spando ao p.irto desta Capital. *em-pre com antecedência do pr****o pre-vUtO; a*t restantes locomotiva; quese rfto empresadas, tanto na bitolalargo, como na Mtréltà, pesando, ca-da uma,' aproximadamente, 1S< tone-leda? e de^nvolv-ndo um esforço detraefio dç "í.soo lcp.

Ev» ê pma tí? • partes do propra-ma de recuperação da via ferria quese vem cumprindo a rleea.

O trfinôrte da-s locomotivas de-sambarei*das foi Mito ne'o Uoyd Bra-süelro trhdo-ae lneumplde do* servi-çn* de enea*mlnhemento e documenta-Ci^r» a firma American Union Trans-pr-* Co.

Estiveram prêVentei ao desembar-que. n:ie fcl fflto com a p**rt<.!a ios cuidados necessários no Cala doPorto, o Ministro da Vlaçflo. enp. Al-varo rie Sou*'-* Lima. o diretor e vice-diretor d» Centrr-1 di Br«sll. rito»:-tlvamente. cor*n*l Fi-rlco d? finti/.aGome*» e np. Síltío Mlr*»nd.i "Peita*»,a*it**T* d? eltos funcionário** do Mlnls-te-*o t*a Vlaçün e d« Carrovla;

O a..»»c'j .lo m.ttrt»! (mprn»doe d.T rnnf**:**!'^. q:*e «» rev»***!! detodo-- o» detalhes técnico** lndi*>óen:Savels • do*, mal?- modernos m*;horíimen*!-*' !ntrn**u**-do*' nsa niaoulna.d*<s r-?"d*s vias férrea-» da In ala terra. ífl»:"'. a mats ««üífíterla lm-presíío em todos cs presentes.

Colônias di férias para ostmpresados da Light

O ministro .ToSo Cleoõhas recebeuem seu **abinet-. eni audiência, uma

Batida a quilha do maiorporta-aviões do mundo

Ncwport. EE. UU., 14 (U. P.)— Foi batida a quilha do maiorporta-aviões do mundo, com aadvertência á Rússia de quebrevemente a força aerca norte-americana poderá repelir ata-ques do agressor em qualquerparte do mundo.

O sub-secretario da Defesa,Williain C. Foster, disse, na ce-rimonla de colocação da quilhado porta-aviões "Forres"tal",que a nova unidade "levará opoderio aero-naval dos EE. UU.a qualquer parte do mundo pa-ra garantir a segurança e a pazpara nós e nossas famílias. Ad-vertimos aos enganados dirigen-tes de povos escravizados... quepossam estar pensando cmagressão, que devem pensar emque nem mesmo seus mais re-motos esconderijos poderão es-capar ao devastador poder destapoderosa arma". Acrescentouque esperava que o novo barcopossa constituir um fator a maispara desalentar os agressores.

O barco será batizado com onome de "Forrestal", em ho-menagem. ao primeiro secreta-rio da Defesa dos EE. UU.,James Forrestal, morto hatempos.

Morre,-, o mais velho dosjornalistas espanhóis

Mmir.'if. 14 (AFri — FallCIU. II»Idade de 96 »no«. José Careta PI»»»,que foi redator-rhefe do "Heraldo"dett» capital e era o mal» vslho do»Joruail^tat» espanhóis.

Está convencido da qua •filho foi capturado por

índios selvagensO Htivr:-. í"raiifo. 1» HT. P.) — Ma-

riu, Mauftrav», de 52 «nos. pai doJOTtm explorador francês desapareci-do ha mais dt um ano nas serras oafronteira do Brasil com a Cjuian»Francesa prep»r»-se para partir eratnitca do filho. M»uíír»T» está con-Ttccido de que seu filho Raymond fotc»p:ur»do por Índio» selvagens. Par»iur solitária viagem conta «pena» coraum mapa incompleto da rottx que se-gtilti Raymond, para orientar-se naselva.

Outro, tres exploradores francesesque encontraram rartrns do JovemMauftrav», durante unia eipedtçao aSerra de Tumucumaqje. estSo con-vencido» de que ele morreu de fome.

O presidente da Republica. Vlncen.Aurloi. conferiu sábado ultimo o Pre-mio Loul» Llo-.ard a esses trêa expio-radores, por seus e.íorços. Entreta"-to, o v-lho Msnfírayi n5o se dn.por vencido, e proms-tr aegulr de dian-te par» trís » rota trliruda pelo .11-lho. descendo por can.1» P':n R'.o La-qui. rumo «o território povoado pelo»Índios.

Bois Índios encontraram objeto» dauso pessoal de Raymond. assim, comoum mapa despedaçado Indicando ruarot». mas o» tres explortdore» «co-r» premiados examln»r»n» o» objetos enüo puderam encontrar nenhum outroIndicio do dettlno do Jovem.

comissão de dirigente» do, sindicato.»dos --mpretíados da* empresas do grupoL!c!it, que soMeltsrsm «o titular dapj.íi» d» Agricultura a liberação d»

tar com maiores reservas, mas se conta iroquenda. oriun.i» do aumentod? tarifa, objetivan.lo a construçSo dos comunistas atacassem seriam

derrotados com pesadas perdas.Que nâo haja duvidas sobreIsso". Sobre os recentes despa-chos no sentido de que os Esta-dos Unidos tinham enviado maisaviões para a Coréia, disse:"nosso poderio aéreo está au-menrando, sendo prattcavel poisaumentar nossa força aérea naCoréia".

DECRETOS NA PASTA DAMARINHA

O Presidente da Republica as-sinou decretos na pasta da Ma-rinha, promovendo no Corpo daArmada, ao posto de seguuio-tenente o guarda-marinha Ge-raldo Sylvio Cravo Guimarães,contando atinguidade nesse pos-to, para todos os efeitos, a par-tir de 18 de fevereiro de 195'.! emandando colocá-lo na escalade antigüidade acima do segun-do-tenente Heraldo CardosoViana.

Promovendo ao posto de pri-meiro-tenente, na reserva remu-nerada, os segu n dos-tenentesJoaquim Vieira d.\ Rocha. JoséBeruardino Bschtluff. SebastiãoPeixoto da Rosa, Lirz Pereirados Anjos. Antônio José Caldas,Cícero Fernandes da Silva, Ma-xlminlano José dos Santos. Ge-nesio Pitanga Sobrinho. Grego-rio Naziazeno de Araulo, JoãoPereira da Silva. José Izidro daPaz, José Vieira da Cruí. Louri-vai vvalàemar de Qu?iroz, LydioRosa. Roborto Ferreira Lima.Sebastião Procoplo de Lima, Do-mingos Dias dos Santos, JúlioLourcnço da Silva. Norberto daCosta Nunes, Reynaldo MartinsMoreira, José de Aguiar e JnscBarbosa GUlmarúès.

TRIBUNAL SUPERIORELEITORAL

NEGADA A APROVAÇÃO A CRIAÇÃODE NOVAS ZONAS BLEJTORAIS SO

DISTRITO FEDBRAt,

Reuniu-se ontem e Tribunal Supe-rior Eleitoral, sob a preiidenct» aoministro Edçar Cost».

No expediente o praaidinte comu-,nlcou ter ricebldo oficio do p«í.-!dente da Comissão de Constituição •Ju»tii,a do S-nado. pedindo a co!»bo-;ração d» Juttiça Eleitor»l ri» refor-ma da leglslaçio em vigor, tendo rei-pendido no sentido de que J» estãosendo coordenados o«; estudo* para taltira.

Recurso n. Z.IO". do /incrona» —Relator, ministro Henrique D'Avtia. —Por unanimidade foram provido.» oirecursos do Partido Tr»b»lbJst.» Bra-»!ie!ro. contra decisão do TribunalRenional do Amarsinas. que validoualjfuns votos e invalidou outros, to-martos em sep»r»do. a computados,par» o candidato do Partido SocialDemocrático, ao cirgo de prefeito deBenjamln Conatant.

Procettci n. 7.019 dn Rln Grande daNorte — Relator, desembargador Pre-Cerlro Sitíseünd — O Tribunal Su-perior deriarou prejudlesd» a repre-sèntaçSo do Ju!» Eleitoral d» 3" rona,em Natal, contra ato» do presidentedo Trlbun»! Reclonal do Rio Grandedo Norte, bem como do referido orgao.

Pr»ee!ji «. 3.856. do Bltlrifo Ferie-rol — Relator, desembargador Frede-rico SiuseWnd — Voltando a examl-nar o pedido do Tribunal Regionaldo Distrito Federal, resolveu » alt*corte negar apre .cio a crtaçüo pro-po.íta de novas tonas eleitorais, bemassim quanta A remunersçflo dos Jut-reá e escriv&es. por contrario ao ar-tino I03. parágrafo 2». do Código Ele.-toral devendo o Tribunal Reclonatoferecer « -espe!! o. oportunamente, a.5U«e=tüo que entender mod!ítc»tivs.dícuele dispositivo. DerlsAo tmanlme.

uma co'.oni-r. d» f*r.la.«t. para o reniusode todo» o» trsbalhadorfs I» t.líht.

Durante i palestra que mantiveramcom o ministro, os rtlrlfentes doa em-prejiadoi da I»i2h; afirmaram me pr*-tendem construir * maior colônia d-fer!»« da America do Sil!. e f* possl-v*l. do tipo a*rro-pecuário, rom au?o-sitfjelenelai peTo mènoa no que ae re-f-re ao abastecimento de Iftgumea. ver-duras, ovos e aves. alem de outros«nlmais. Para tinto, Ja projetaram «compra de 700 alqueire» rie terras fer-tels no Munklnlo de Itapeva. Kstadodo Hlo, que tem bom clima para re-pomo.

Sobr.e a criaçío de uma co*.onía den-tro do tipo aTro-p**cuarío, afirmou otitular da pasta da A*rr!rultura quetudo farA p.ara auxiliar os emprega-do» da Ligh-., fornecendo técnico.» Imstrrial par» fornrntar t produçãoprometendo para dentro de a'jruns pdl»s um» M'tiçSn para o caso da 11-j o«" psrl-mentares que es'io etaborm-berav&o do fundo bloqueado, oriundo, dn a lei p?".a qual serA regulado odai tarifa». | dlaiioiltlvo constiturlon»! referente »

Também fo! abordad» > questão d» psrtlcljuçSo dos empregados no.» lu-eonstruçfio de um sanatório par» osleros das empresas, o Cottsíltío Nacio-empregacoi «nfernios. o que ficou pa- I na", de S>conomia rfallaou. tint-m.

Dabatida no Consslho Na-cional de Economia a par-ticipacio dos empregados

nos lucros das empresasPros5»ruind.i em »euj contates com

ra ser estudado mais cuídadasament;pelos empregtdoi d» Lit-ht

Reintegração dos hanso-nianes curados no meio

socialKnMT,NAaF-.\DOS O PRBFErrO DO

DLSTItrrO FEDERAL E O \T5-RBADOR ÁLVARO DIAS

Os egressos e os Internados dos no-aocomios da municipalidade prutar&mín» m»Ul»A de oniem, no Ho,pitai Cj-loa!» de Curupaltl. em Jac»rep»nu».umi homenagem ao prefeüo do Di-í-trlto F«-deral Federal. 5--. João Car'..*-iiVital, e ao vereador Álvaro Dias. emrecosijo pela assinatura da lei ?05 A!reíerlca líi. da autoria daquele ve:ea-.dor. rtcentem-entfl íinclonada peloduíe do executivo carioci'., dispõe so-bre <í aproveltamentij. em carsos pu-bllCQSi *!e egressos ile -anaôrlos mu-nicl" Kst» meJiilíi rie alta Impor-tine!» «oclal JA l\s\'.x fi!J» pre.i«;aneva lei ícrierai fclO, ue l94*i. ie.ativakq rtaJuiísineatQ ocupacico-kit

mais ama reUhtSo extraordinária a ílmde colher subsídios P»ra o »s'.'.-.-'o qi-.etfU\ farendo. a perüdo eo noverno diRepublica, sobre » Importante rna-leri».

Da referida reunião, sob a nreóiSfii-ria do cor.scl.ieiro Jc6o Piniieiro Filhoparticiparam o senado; Alberto l*as-quallnt e os dejiu:»dos Diniel Faracae P»:iio Sarritíe ot quai, expend-ra.-n,durante os dejates que foram trava-dos. opiniões e observtçots de orodinpesíOti. «s quai». entrosando os »»-pecio, sociais e econômicos «tlnen:».»ao prob.ema, permitiram ao plenáriorecolher eismahtbs de grande valiapaia a elaboração do parecer qu*aquele orsão dtt-eri emitir diadocos:» d» missllo que lhe ía! couüada.Con-.inuando tíit pesquisas deverá oCon.-rlho reunir-se na próxima assua-ds-ffllra em nova .sessfio, ainda com» presença dei referidos parlamenta-re» e lambem dos senadores Frrreiradc Sousa, Ivo d'Aquino e Oomís qsOÍivcir» e do deputado Celso Peçanhe..

To.iiaran*i p.irt*; nos debates os cen-ss.helros Hamilton Prado, DodswortrVr..'tl.*s, WEaciil Dia-: Pequeno',, Ol-avloC.o.iro:» de'Bulhões e Teixeira Ltllc,

..i-«í*- »'.-.„:„

_ ..... ..„T____??r__,—__,,,....._. Tr^^.w,r.^_,.,.7.^7,1,, ".r-,^,^»!.»!^-——--^^|^_^^^^_^^_^^

- JORNAL DÕ BRASIL — TERÇA-FEIRA, 15 DÈ JULHO DÊ Í952'aí}?. i .;

, SENHOU B SENHORA OS-WAIjDO DE SOUZA R SILVA

B A BRÁ, ELFRliSDE EBFflTNÒRÕSCHILP convldim para ocatimento de Jorgç I.i_lz e Cia-brrelfii Esço-ttoróril como loral, pa-m n cerimonia religiosa, a bela èMigeMivn igreja ds Fianto Inat-loque podo í*»r coiisitldrada comodas mnls antlRas do Rio de Ja-nelro eis mie, fundada no morro<io Canelo, pelo* primeiros Je..ul-ca* que aportaram a esta «cidade,li permaneceu ate que, exi lula nCompanhia de Josus e novamente¦estabelecida, foi o culto i-elnsis.;,ido em Botafogo. Mas n cr-plrlto«liie anima os .Insultas fi o nies-mo, tanto na planície cie SSo cie-mente, como nas alturas do Cas-teío. Dal considerai mos como \e-tusta » Jovem lema rie Santofníir-ío. E1 que o lema "ad majoremDel Gloriam", que hoje Virilha n.iCapela Mor, Igualmente Iluminavaó retahulo rie madeira da Igre.lado Castelo. A Igreja e a me.-ma.,)s tempos e que mudaram... Bnue n3o será "ad majorem Deitítorls.m" que se consort lar.m .lor-Ke Luiz e Gabrlcle? Consideradopor nôs, como um ssrramento, omatrimônio somente prevalece en-iiuanto fic.ia "ad majorem l')«i Glo-riam". Fora dal. relepario a pia-110 secundário, representara ponromats que cs simples contratos cl-vis: um mlterando "chlfon de pa-píer"',.. E lol dls:-o compenetra-da que, pelo braço de Oswaldo de!«cu7a e Silva penetrou no templo,no som da marcha nupclal, C.,viii-lcle Nordschlld. Nao diremos, quea noiva estava elegante, nem ho-nlta. nem feliz... E' sabido e cor-rlquèlrô que, nesse dia. todas ».«mulheres se apresentam elegante»,bonitas c felizes... Auguramos aosnoivos e suas respectivas famíliasiis venturas merecidas que certa-mente desfrutarão. E o fazemosmui particularmente ao casal Os-wnldo dc Souza e Silva. Rie, «ml-go do., melhores, jornalista cul-to e prol>]dos-o, soube reunir emturno de si um grupo brilhante eartalocratico rie amljcos que. en-frenlarido a hora matinal da ce-rimonla, não te furtaram an pm-«•.er de um abraço .sincero e espon-innco. Quanto » sra. de Sou_a *Silva, distinta e elpg.into, sóbriat rnfluíc, re-demos-lhe nossas bo-menagens que sao um reflexo daestima e do conceito que desfrutacm nossa melhor.sociedade —S.B.

ANIVERSÁRIOSFazem anos boje:Senhora.-.: — Isabel de Maga'-

IhSes Vieira, eipo-a do dr. DeeloAugusto Vieira, medico. ColinaMelo Rocha, esposa do sr. .'actntoROOha; Regina Maria Olivieri Coz-í-.ollno.

Senhores: — Dr. ria_rrnnr Alvesmédico; Newton Ferreira da Sll-va: Edson do P_ivn Melo; AbílioFerreira dc Almeida.

TESTA DE CARIDADEEm beneficio das obras «oclalti

du na. Darcy Vargas, renllza-ítiUlTIStlhS A nnilfl 00 Hlpõd 1*0(110 rio

Gávcn, uma festa hlplcc-fioclnl quoobedecerá n bem organizado pro

Írama. Utnri rlafi («UOR partes é utn

antar.rl.inran'r« qu» lerá lugar naTribuna dos Hocios.

FALtCIMENTOS

D. EPONINA PE POUZAPT.RR.EIHA CAVALCANTI •-Falcreu. sábado iiltlrno, lis pri-meiias horas ds noite, a sra.d. Enonlna dc Souza FerreiraCavalcanti, viúva do dr. AmaroCavalcanti, que foi psrlnmen-tar, miniilro rie Estado, mlnls-lio rio Hupremo Tribunal Fe-dcral, prefeito rio Distrito Fe-durai, Jurista e flhariolõtá dealto renome.

A UitsiTc rxünta exerceu si-tuação d" relevo na sociedadecarioca. Filha rio conselheiroFnuz. Ferreira, redator do Jnr-nal do Comerem, criou-se eraambiente rl« dlstlT.çao e aprl-moramcnlci de ni__élra_, Mnlslurd*. secundou de maneira ln-tellgentè e compreensiva » sc*osaciai do notável homrm de Es-tado, a quem ligou o seu des-tino.'

Po seu cowórcio teve duas fi-lha:-: ri. Omilnda Cavalcanti,ia falecida; casada com o em-baixarior Carlos Taiylor. e donaVera Cavalcanti. E' fua entea-dn a sra. ri. Luzy Linhares, e-,-POsr do sr. ministro .Tose Li-

iiharrs. presidente do SupronioTilhunnl Frdrrnl. c o ilustro ca-sal lhe dedicara estremo:.) amorfili.l.

O enterro i'ealisoii-<e no do-iniugo, tninrlo o ferel.ro da Cn-pela rie Real Grandeza para o,|hüI);o na família. Etlayárt pB"-sentes inúmeras embora?; o d''.Nerui Raimr. préílrjerilé da Ca-m.ira dos, Deputados; comnn-da li te Amaral Peiáotò governa-dor do EstBrio rio Klo; mi-nlstros rio Siipremo TribunalFederal e do Tribunnl Federaide Recursos; deícmbargndorc.sdos Tribunais ri? Juctlva doDistrito FeclciB.I e do Estado doRio; advogados, jornalistas opessoa... de todas a.-, condiç.ossociais; A'ssinalou«-se a preséii-Cl de vçilíòs ntnlgoí, rie AniaroCavalcanti, que o acompanha-ram na trajetória "dr-rifla.

p-j-bllca.

MISSA":Re_»ni.«_ !ioi«. as seirulnter:OfTO.MAR DF, LIMAR MAR-

QUÊS — A'3 S.30 horas, na Ca-tedral.

MARIA HELOÍSA IBANA BARPOSO — A's B.30 horas, pa Igre-J* do Carmo.

,r0SE' LOURIVAL M1NDELO DACPU"* — A's 10 hora», na Can-dclaila. ..

ENG. EHNAM BITTENCOURTCOTRIJI _- Comemorando o 30,odia do falecimento do eng. Krr.a-nl Bittencourt Cotrlrri, «\\-diretorda Central do Bíàsll, foi realiza-da ontem( às lt horo*». oa ip,'*<r,.1íide f!.r*o FranoUco rlç* Paiüa, ml_?avoIIvb por sua alma.

HO 1.° CENTENÁRIO DA DESCOBERTADA FOTOGRAFIA

Será inaugurada, depois de amanhã, pela A. B. A. F.,no Assírio, uma grande mostra dc arte com o rompa-

recimento de 27 países estrangeiros

VIAJANTESPassageiro, embarcados no Rlt>

rm a\16c.-; da Priuelro do Sul,1'ai-a Curitiba — Ana Maria

\V!gh"nan, Anna Lurla Vasylystli,liiicllio de FiBuelredo Pessoa.

Para Recife — Abdlas üonçal-ves Espíndola, .lorRe Pinto de LI-ma, Margarida Moreira T»l;i<-er, Xa-vier Placer, Hllo Uns e Silva, Ab-don Davld Rchmltt.

Para Campo Rrande — Car! B.Te.rihãgen. Lusa Araújo dos San-los, Walmlr Araújo dos Santos,01(--a Maria Araújo dos Santos.

Para Sal-radur — Fellloe Rego,Lida da Fonseca Marques. Gemi-mano Moura, Maria Antpnls Fer-nandes.

Para ttaj-i — Mareio Brandão,^tar!a Jos4 Aguiar. Maria Heloísade Ollveir* Cavalcanti, GersldoJu*UO Wolff.

Para Fortalw» — Francisco deOliveira Brasil, Bslmundo JaderBastos, Edgard Gutlerme Flguel-reclo.

Para PoranagoA — Sully Moraes,Laerclo Martins, Antônio Monzzelo.

Para Santos — Otacilio Mala,Inba Souza Guilherme Martins.

Para Ihéna — Vlvèldo Alves deOliveira, Esther Alves Macnavlta.

Para Maceirt — Maria de Lnur»Ses Vieira, Ublrajára Teixeira L,Lima.

Para Rào LiiIt, — Aliete CésarFernandes, Lourenço Martin».

DR. ARTUR PIRES — i.hrpahoje ao Rio o dr. Artur Pire-i,presidente do S.£:.!..C. carioca, quer.a conferência de Genebra inte-Ki-ou a representacflo brasileira ro-mo delegado da cla.se patronal.S.S. viaja Juntamente com o ml-nlstro do Trabalho e demais mem-bt-os da embaixada que reprasen-tou nosso Pois no certame Inter-nacional do trabalho.

CONFERÊNCIASO prof. Arthur Burns. de3o d»

Faculdade de Ciências Política? deWashington, pronunciara, na pro->ima cuilnta-felra as 17.ao horas,no auditório da Fundação OetuiloVargas, 12.° andar do edifício Par-ke de Matos, á Av. 13 de Maio,22, a sua segunda conferência dnsérie que está realizando sobre"Problemas de desenvolvimentoeconômico".

HOMENAGENS"TRIBUNA DE PETROPOL1S" —

T.oros confrades dc Tribuna de Pe-iropolls acabam de ser alvo deJuSt.i n merecida homenagem, apropósito da edlçfio comemoi-ativapublicada, por esse orgao serrano,quando do transcurso do 107.° anl-versárlo ria chegada dos colonosestrangeiros a Felropolis.

A Câmara Municipal, atendendoproposta dos vereadores petropoll-tãnos '.los*5

Kloh Filho e José deOliveira Cosia aprovou cntuslastl-ra mocüo de congratulações e lou-vor pelo motivo «ue aludimos.

Esfí. pois, de parabéns o dr.Guilherme Aul»r, Ilustre diretor de"A. Tribuna de Petropolls". cujaatuai-So é digna de especial re-çl.-.tro.

Por motivo de ter âMo em-p-is«ndo no alto cargo de diretorda Faculdade de Ciências Medi-cas. dn Universidade do DistritoFederal, amigos colegas e dlscipu-los do profesor Bandeira de Melo.vSn homenagea lo oferecendo-lhoum banquete no Restaurante Lido,no próximo dln IB. gabado, ir- innoras, sendo a roml=sSo nrcant-zadora constituída pelos professo-res Velho da Silva, Raul Bllten-couit e Cumplldo de SnnCAnr.s. Alista de adesSo se acha na Avt.nl.da Nilo Peçanha 3SE, loja, como sr. Nelson.

A fotografia, que Irz sua entra-da triunfal, Já como nrle apurada,precisamente hn rem anos, revolu-cionando — é bem o termo — nameios .-ciais dn Londres, ParisNOVH Vor); r, drpnie, nio (Jn Jauri-rn c Bueno.-i Aires, com a cot-.quls-ta de utn Invento que possibilita-va. a Mdo."*;. Hn modo aVjôl 111a-mente barato, flxar-.se para a pon-terldadc. f.razr-ncio. de Inicio, umaverdadeira mauln de "tirar retra-to", vai ser entre nôs eolenemen-le comemorada ne.va efrmerldc deunlrnraal renerciifsao. Podr-ae dl-7»r que a fotografia o Dasuerren-tipo. foi um prlmelin passo dasconquistas democ:'4tlc».s rir quedeslrutamcx boje, contentando, talcomo a lur, elétrica. mMs larde. aricos, pobres e reni»diados. Ou-trom *6 ppdlatn ter n cun efUlogravada parn n desafio do temoo,os arlsiocratns ou ãrgentarios quepagavam a peso de ouro as gra-i-des tel_?, como rv ru retratos ní-laveis do Maria Antonlèta, de Í.Ia-dame Vlglée Lebrun, de Joscnhl-ne do Beauhnrnnls e. mais rio quetodas, a estupenda tela dc Macia-me Recamler. Nem todns tinhamR sorte de Monna Usa. transpor-taria. em seu sorriso macabro, enie-matlco e perverso, gratuitamente,para a tela. pelo gciio de Da Vín-ci! Mas a fotogrrfla aos poucos,s»m Tencer de forma alguma asformas Imutavel.s dn Arte, foi ln-rirando-a e contentando, no fim.plenamente, nos que, eorn pou-->dinheiro, procuravam ri»!».ar umalembrs'nc* pa"a as filhos, um mo-mento de enlevo, ra. gloria d" u-ndia nupclal. e que anos e s-ios.mala tsrd». seriam contemplado*— »l d» nrts' -¦ coni op olhes ma-rejadev» da esudade.

Oimemcrando fio notar»! ln

Corrâ Santos, 7 e OltlcJcs, 3.Chnrlerol: — A&r.mann, 2: Kllclé-pnrd. li Thnllta. 2: Miranda B-,r-ros, 1 (medalha rie bronscl; No-nato, 1 e \v. Lopes Silva. 1. —Nova Tn--: Aatfinann 4: Hlkleg-ird,J: Calhclros, 7; Oltlclca, 1 e Sn-nl. 1.

Grande e expressivo foi o trlun-fo !«lcanca;ln peln ABAF na '.om-pellçiin promovida pe],. Ar-.ocincfioRio-gran<lrn«e rie Fotógrafos Pro-flsslonals. onde. no cotejo entreos chiijcs concorrentes, logrou ai-rançar o primeiro lugar, canqu'-,-tando o rico brinde rnr.i et.se fimestabelecido pela promotora docertame.

A ABAF nS«a se leni r-siim)doa participar d35 exposlcõss Inter-naciptt&Js, p rio tút^recae dp p.o»porrlonar um desenvolvimento _i-['«'ico míis inte-iío. tem pro-no-vido exposições publicas nimen-nals entro os fiis nsso-ílada--., bemoom o, ampliando r. intercâmbiocultural, entremeia essas oxpoal-çÕej. com a anre.«?n»aç;o dc foto-prafirs dc rhihc-i estranirelrcw. rc-mo a que realizou no mes dc Ju-nho passado.

Na apresentação dr Junho, ncujo atn U.r.ug.irrrl CSteva pres-n-te o embaixador da Republica Iu-góstiiviíi, rt. Iv.m Vejvódil» foramexi"r««;te.s 64 fotograílpi do FoU«-Iclub Zlagrsb, «çcolhldàs er.t-c <¦>«cxposüorís mais evidentes daqut-lc pais.

PREFEITURAM.NTKPlcJ tine BMPnKClÁpÓB MU- I,»vév»éíu -- Priivé, rom elonimento»

NICIPAIS - 6lrí efailiaaO hojt, íim' liniiii. Apiirloo rio. Anju.s Ayroi. Anui.K» di» Jiithn, torçjÍ*íelr*( il**. fi.lIS najdor ííRnilnr*!, .In.í Ai#«xnnrlrr, Almt*-16 lio-c», o piMinenlu tias »tr»u!.il.i,, rindtt ,lrnf Cabrt, Ciisnílro BDsresjpi-QUORtas dr impreitlraoi** U.>rin.í rtrr-slri dt i-o.im, Beverlno ai-

Comum r/riílo.. — Hattlfiilat: rl.«:, Antlrnl. Varmiirclo.-. l-nlilr Tcn.nn.no a>oi íainti Hfrm n,',u;n m dnro ti. na c outros -- Canètdo, nn-8379. 90.1S7 -.OíJO 75!«4 .ÍOIB nJHHS \ gnrtln «¦ taxar.-• Dtpartamtutn H- Avtlciiltlira —

.Míi tio dic.ter* Ur'-iii*.i"ndn Aûln_l-

.io Ah?» Pereira pata o flrrw;u uellorticuíturf.

De.U»Cho>: Anlun-e .tulio ¦• A'ilu-ilio; Atttçnlo A .curto F>rj'**.<* Tllh? rJo» M*»rUn_ ti? Barato» rir*--» ¦ In.dtftrulr»_ .^çtn.f ti? Smir.n Fialho —CaoCíla**-; Irllíi AMpu*-»*! Mf>reíri —AF,i»rd»-í« o comparecimenlo rio ln.ilt.MfdSj

qBOB-TAJtUA DB riNANÇAD — Des-tucho 0. iioreiftfio-RortilS •- flindovnlCavalrauU dc Alhnq-irriue « BÍMiilhrr• A-Hoçino; Bíymdn oo Caitvo Pc-relrn Upfo. Albino (lo^ Ha;aos bip.í,llranllo f-relra fc Cia. Ltcl»., Cirrma-no RotrlBiie. fllratn e BlMuIlier, Al-clnn da Cunha Coita Braga — AU-toríio.

SECRETARIA ME ED00A0AÒ ECDIj-IUIIA — Alei. do itrcretirln-B»ral:Dsülgnanrlo Dftgnur 6a!v*idpr Kun.,%,para o IniVuio-. An K-ijinv"'; Linn.i- - D«

_7.iao ,i4r,» «aja 6iii2 :.6jii mm!-i"ni ...s«3 ?rir.«,

. omr.fl» in-lionumtiorini Mntrl-ni/m,t:i,91 ÍI.J4 45D3S 6I9K 434T1 Mito34463 458W S3H4 33S10

leiíjtfnvlnt — Jf«(ricu!o.:100!» 1013 6410 6473 .0!4 W,tVin. Í057 SfOI Í437 Mil 10066

UVIU 113ÍS 12.133 K960 I.IIJJ 4I8WD4S75 M-._ 14616 1U66 16430 173361H4S I1>03 l,'.»r, |B6",0 ZI54B 33flSRCflfl.. 363(14 16003 ;6!l73 SÍ017 3963731637 336.111 33666 36630 Ü6334 36.16Hf)3 i3 56676 41366 4151» 43334 433034ln.'(l 41163 41033 41634 44113.1 4536117177 49163 49386 68(63 6"33l] 66743630S7 66143 666611 610611 63064 61441G4660 07367 07346 6753» 73364

AVff.-.iitío cremado ímcríenclmíftiíilcnla.;

6167 17946 ,16136c».t.:iir«tti> — Mnfrfeullai

nnr.3 61631O rmiinicpti. du prop_l»« anunclt.

úns neit*s m6_ e ntto procurada*- atéu prsuentc dati, lii •;.» a A., qulntax-telran.nr_BPAclio nt> r.HEPE no bervi-

ÇO DA .«JNlRüLS hEOAL — Msl.hla.iif. Ollvf.ra dos Bantos. Ben.deli.-rloi de Mslchudes Oliveira det 6an-lei. híblllt.m-iê à pen.«t.o. —. PrtJ.oLopst dt So'j__, Cândido rtorlrltti.i dnNa»clrn«nt., Jo.4 F«rretr», Berpa, An-líaor Bti.toí. Compareçam urR.nli..

R.10R/.Z1UA ORATIB AO BERVIDOIIDA PRürBlTiJR.A — Ampliando . rsdíne híaeflcinr, em fí\or do* tt\Xk con-tr:bulnl.«, o eiigenhílro Btr%\o HuntsMaspihVi", diretor dn Mnnt.clo rio.fmprttidoi H«jnlcip»l!.. iciba tle ad-qvtrlr irantJs quartldad». de Hidrail-da, mçdtrjmr.nte deotlnfdo ao trata-m-ct.<. da tuherciilo.", eu|j atit.tlbi.l-via icl onlfm ini-iad». is.ido qut aoscsrvitlore. pcrtíncsntça »16 o pidrüoH. ríe.btrír rrpt'Uf»mínts ».«• mt-dlca.mfntn « tlcss» 1-trr» em diante, pa-pnrín o p;-cro da eueto. A tn«íldique * d« granda alcance iodai foibem r«.«bld« no sei. do tiinotonalu-mo ria Fref-lt«jrj, pn|( vir* atendera«. nettJildp.de. de todos oq-jjlti quenecessitarem dpíie moderno tril»-mento. .

EEnA' PEDIDA A EXTIÍ1CAO DOARTIOO 40 DA LEI OROANTCA —\ai tit enramlnhada an Prísldented» Republica, pelo prefeito 'oao Cor-lo-, vim, nma d"l«lhadp ««posição, naqual foilcltarA que o chefe do Oo-verno remeta mfníagt-im ao Congrcr-fo Nnrlondt •> ex.tnçAo dn ártico .0rt» _•! Orsanlcp do Dlatrlto Federal.

P relerldo irllso estabelece o cr!-i-*rio ti? Içiial remuneraçío para c_r-piii.i fuiisôc tle Idênticas »t.-.'i«ul';ne.fí rt**ipoiifiBbll!cIad**'1.

HEtiREruS DO PREFEITO — O pre-leito *r-jlnn'- n.i *. ¦ i.111*r--. .lecre-ok:nomeando Interinamente, psra o <ri.r-co c» técnico de laboralorlo, R«i'.hlSnrliuti; ttantferltida Beodir.» Mrlopara a Srcrctaria il_ JÜdiirav--*: tòlp-cando a rti.pO-ic.-t. da Cam ira Encly-Cts M-lreUi; aut^rltaüdo a >usentnr-se dn Pa',-., Arpm B-.rh0í«!»ni e Lulr.Aiiau.ito Vinhais, a fim de Integrarem

NA POLÍCIA E NAS RUAS11 A'l.i UMA A fl HA I-A1T. , RfaTA-"¦ otdNAAiBNTo r>i: automo-VEVS - Ktu ,'lrtuttt' ria picincticlBil» r.«.| ao» paru cflacinuamcnio tlehu' omiiVfif, no ceiilro tia. cltlncle,o p eleito Jcdo Carlca Vital da-tarmliiou ao engenheiro Alim Pe-tiro, í»c-t!t«no f_era.l de VlaçAo e0'orat. provl_}npl*« rio jentitlo dun-j-oveujminln da ar»»» fronteiraar« A.ropurtfi Fantur. líurt-ont, lo-ra! nntle rs:rie metahtl» » Bxjrío-s!t;"(.i tio Mlnlítarlo da Viat;*io fObra Publicas.

|N-(._N!>!0 NUMA COI.CHOA1WA* FM Vil,. I.ÍABTIT, - Vloltn-to Incêndio l&v.-ou onlrin A ta*tlrnn. Colohoarl» N. s. da Arparecl-Ca. fija nu Avenida -.'a de Solem-br.-. íOil, e-ITfclp tle 7 andares, Oferro ir.e .«-•» crljem nn parto dosfundo., numa dependência ocupn-da per grande quantidade de pai-na e a-frço» ti cct.;-lioar!ii J pron-te*. Os honiheiroa rie flrnlau,tle Oliveira B»n -hlneo Pjro o uc- ] coariluvadoa ri. ouiroí no-tea ne-

DlpartflmilltQ ti? üídnraçô Til-liarlo — Ato» Uo diretor: DclgnindoAdrlla rio? Gantoi Dia» para « c-coluGrntral OíO.lo; Aldn Ramos da Kon-í.er.» Hermes para a en-ola • o.o fl-nlieito; /.-|»ü. tle OU'».rs f.in'ospata • e.rol» Pauoá: Cclla ilorre» A"Carvalho Campol pu» » e:co!a Er.to-des Ünidei; Centm Melo Maftlnea parn

«j,ro!a F*9r»lbp; CWa F .í..iv> "I*1 PI»

5u«lredn, pjra « ejcol» 27-13: Edu»r,

» CrSnei, par» • eicola I" II: Ei«««-da Martins Senna, per» » «.-o!» Tn-bl<; Birretn; E-inie» Pé:elra Eorer».p»!» a e.rpi» '.««r»: Oüela £>ora««par» a •«'•oi» Alberto d- Ollielr», Oi-sei» Ribeiro de Laeería. pira • e>-rolr 3-11: J-jmí!» de Cervalbo. p»r«

etcol* 7-Tj .Toan» Chayiíi de Carvn-lho. par» » escola 11-7. Leis Cietma-nl» de Som» Mendes, pna a e.v:o!&Franclsta Manoel; L*a cprtsiho ti-Paul» Aotunes, par» • e«en!» r«r-namb«ieo, Li» Weller. para a e»co.«fllln P»ç»nh». Ma C»tío Ribeiro, paiaa tícol» 3-13-, Lvdla tt» Cotta Olívei-ra. pira _ feACQla Humberto út C**ni-pus: M«rla d» Conrrlçao i>t«i,«;'ifíont.neRro. para a rsrnln i-P; KsrlpOeorsin» 8eni» de Ouvir», pi, • cescol» Pedro Erne.t". M»rl» H»leia-U>_.o.«. pira a e^rni-i i»-10: Marli Hn-lena N***1n Figi|f»lr*'lo, pnra a i«rr„!ttER-l": Maila .tose Plmentel de Frcins.p»ra a esrol» 3-6; Mar!» Josí Rotlrl-gusa Cà|ad0» P--"b * i**>cr*i** 27-13; M**-ri* Ntratclh Santlatto 8amp»io. paiaa escola 10-14; Maria T>r«*_sa ViaunÕnulert, pa.a a Mervjt] de Oo»ivrU;Marllha Jmhnrrlrn M?rar.*i, para aetcola 16-7: M-r.«dcs fjoa-r.i r«res ti"1'miro, pira a rrenia 17-**»; NHea JoséPereira Mtlhaíro*, para » r:«r_;a A---Vfdo Rodr-*: Tlrtla ria Co<ta Urutu-mand. pare a f-tcnin PeHclaflo da 311-V»l Thlldi» Pp.rcnt',-1 r.oni--s dp Silva,para a rsrola Francisco Manoel: Mi-ria da Oloria Cf-jta para a escolaAfonfo Pena.

PARA EUTUDAR A filTUAVAO DOTRANSPORTE MARÍTIMO íílTltr O

delecacto braítlMra que p»tticlp«rn I cÒííTIHENTB E AB ILHAS DE FAao IV Jogos Oüniplros". lesUETA' E HOVERMADOR -- O pre-

NOVO OHEPB DO BKRVÍÇO DE fclte^deilgõquô» tunciônarím C-.irjoiB!OMI.'I'KlA — r,-ornt»i>« recrr.lenien-ir ppr 8'o rtn prftfív*j Joio Carlos VI-tal. o medito Antônio Martins dnAi«u|n. p»r» o c»rso em com',ss»o. declicle dn Serviço de Biometrl» Medi-cn, tio D.paiiamcnio d*» Asfí-Untla.no Sciílíor, fot ontem .mpo.«5arto noreferido rai e*>. tendo con*parec»do >oalo o ur. Wagner EMaliia, -;frre»irlo-K»r»i de Adminístr»ç«o « c.-s-ide nu-mero de íuncionarlos ri» Prefeituri.

O rfffm-rTnposaíirio oü? i* vtiho *«(r-viior municipal )k orupcpj dlveríotcarent. ti* deMaque na Prefeitura.

NO CiAfUNETE — O pMtèlto Jo»nCarlos Vital fet-ti representar p-!oniajor Eirllde, da Rilva Bola, «uâafstenie militar, ní *o!»nídaüe prn-movlrlt pel» Cas» do jrmto Pra-ir. «•co, »-arilada a rua 8&Õ CrlstoVfio n.1P71. ilurnnte * qu»l » prlVte.'^5r« «po-aen.afla Bra.llina <íe Meneie. 8nl6»-tio distribuiu coftefc ti? fianelas pormala cíc ;00 crianças pobres das nos-saa r *.¦'?'-f. publicas, destinado» a con-íertAo tíe rouplnluü pa:» a est«.ç6oim.rnoia; e na Clissa rm af;fio dcpraça-i mandflda celebrar pelos ln$-patores cie e_colt. publlím, eüi rego-ClJO prla »_:!n»tur» ti» lei que 05rc estruturou*.

lincfion rlnrm

rin.i clianm.v cjun che_a-«mlar a vlzlnliarrcn.

WPLANTaO

82CRSTARIA OERAl, DE BMIDF. EASSISTÊNCIA -- OctparhM 60 sc.re-tar.a-ttral: Augticto r«- A-*vr. j l'\i.m- MantiiiUò a multa; Orfabato Tare-

*^í**^w.í»«;%.*5îs^

Entio d» pl»n'6o. hoje,.»» aetutn.

Rm c»n««rin-i n" »• _ Ri|, m..'os* n." 113 _ Pm R achuelo n." U3-Ab?;i.o ri» crio;» ns. 10 » 13 -Avenila Mini de S» n." 330-B —R'j» Visconde do Rio Pr.nr*o o •* 31Ri» Aure» n.« 50 - R.|» ped-_.,Américo n." 73.A - Ru» Bento Lisboan.o pj _ pral» do riamenpo n.» lia.A-- Rui f.tarqij**; <je Aorante*. n."» 214 —Ria dir- Ltranlelraá n,* Ahi — RjaVoluntários ri» Pítrt» n." 314 — Ru»di Fs.sat.em n.-> 143-A ~ Ru» 6».Cieni«nte n." 31 _ Ru» rt»»| c>-»ndeian," 313 _ Rua .lard>m Bo'.anlion- k?i _ Rmb volunt .rlrs da P»t.'«n.« 451 — Aientds At»ulJo tle r»lr«n,,È ò&G — Ai>*ii.(iii Ntifua Senhora dpCopacabans n«. 74. S13 e l 130-A _Ru* Siqueira Campos n •> S3 — Ru»Durivirr n." IC-A - Ru» 1'runented» Mnraet n.- I" - Ruo Visconde fl»Pirain ns. 30P-A e SC8 _ Rua Pre.Canera n.° 143 _ lí-.ia RarAo de SüoPeln n.» 143 - Riia Pedro K-o»sion.» SB - p.u» Pe-teillto HipAiito n,» IS3Avtn;drt Prr-.iornre Var««_s n.« S IE3Rua Itapirli n." 570-A - RuaHaddock Lobo n« 350 _ Rua Estaelodc 6» n.'> 71 Avenld:, Psulo deFru.ntn n.« 3ir,-a - Ras PtanrtaroEisenio n.- 13n - Rua Mane, ,Barros ...» 63fi — Campo oe H Cris-toifio n." !f,2 - Ru» Plguei:» dcMrín n • .372 - Rua s. j»nuar:on." 53 — Rua General Rwca n." 263Rja rrtinne oc IJonttm ns 3111) i

., . ,, _. . .i"7- - Aicniea 3a a» Sctcmoru n." 36.'dr Oliveira Pre r«, Mario Monteiro _ „ ,„ BarSo rt. M,s,-uU, „, _3PMatliadO..-i«t»r dü Reco Mopttlro PI- , 700 ¦ Rua B»t»„ de Bom RetiroIhn e Aloo S»r.t»n» de Moura, para n o 1 876 - B - Rua s Franciscoem cnmi.iío. stb » presidência tio Xavier n.o 4311 - Rua Visronde deprjm^lro. e«!ud»r « attuaçao dq lran«- Aoaelc o." 84 - R • letidorn d»por'.e marítimo de p»»3Mttiro.i e carga Siiva 11." s.a — Ku« Mia Nerj n • 4entre o C:e;iU«-,rn:c e a.- Iliiss õ« Pa- - Ru» 21 ._ m..í0 ,..o ji,, _ r._,que'» » rinvernador. propunclíiu.o-sc Soura Birro» n." 136 — Ru» Consp.eoi>r» a p-opost» cous)»nie do preces- ihel-o Mairnk n " 405 - A - Ru»r-o. apretrilnd» a Pm *.tu;n, p*:!i Luin- Barfto de flom ReUro n " 414 -p»nh » ..-«r.taielia ( V:a;.3o Flumlnei-1 R-j» Dias ti» crur n." 47« _ Ru»ee. de li:terrupt,-*o dos «IptVri'» "rvl- 34 oe »!»'» n.° 1 3ô3 - Ru» Pei-ço**, e inriicftnd'* a normalUaç* o no j n«-_nl*i,i'o p.o 58R _ R *» 74 drnirrel^rado transporte, cop-ldçradas. 1 Mc.o n.** 1 or7 ¦ AVepjci 23 drirclu.Mvç, as pn5#._r_r"a*-e'' C van'?ída coçC-X-fcO. a outra» rmprrra.competente tcrvlço.

Aoadamia Brasiljira doLoiras

A«. próximas conferências dorca-

I exporicão ri'.,« ci is 17. uno s epro-i<«ii]L'ará a',í n f.m cln me» tle Ju-lh-».' nropiptr corrésnon-ler ros ir*-tcrejÊít. rlcis aíiclonatlca da arlefo.twrftfica, cestm como a tüdc»", 03brasilélrd-i QUè rio p0"*^ pOâôíi-Ò«i-la*ir o de_sariy6H'!ftlénto cul-

a 11 e nfEíc pcntí« ornpi r.oinundo',

A* í*pp.Jh'."*b«?4o #_-*¦>r*. prr>-.-»nt"n prefettu cto Distrito Federal,rir, .T0A0 Carlos Viral.

T«jnto. a Socle.l8._e 'B-a.sileira de turaj do E-ifll f o plano _r'cratloArte Fotográfica, de qu" A pr»"1-dente n rir. ChiVil .Tabo'. Inauru-rarA, depolA de amanhi, 17, no Sa-lSo cio Awlrlo. 8 tina primeira »%¦-ivialçío lntcraeclcmal do folojira-fiai., na qual estarAo repreienta-rlcn 27 países eAt.ranpelroa. minitotAl de S7n trabalhos artístico»,dos qti3in se destacam o» enviado";pelos Kslados Unidos. Iuzoalavla.Áustria, Bélgica, índia. França cItália.

Deasa. ejrpci«.ic..o partlclnarSo.como * claro, os nosso*; profissio-nals da, fotofrra.fia, rulo índicemost.rit bem o prftu tle adianta-mento atingido pelo Brasil, assimcomo o destaque conseguido pelonos-Bo Pais nesse primsa da arte.

Neste ano a ABAF, dentro doseu setor, tem feiUi uma repre-Fentsc*o do Brasil d'çna de nota.conscsu'nclo resultados excclen'Asnos salões internacionais, coníar-me. pasmamos a citar:

Tiveram fotografias aceitas —r.ni.tlrer.: Asrman. 4. (o primeiroprêmio rom a fotografia "Bo;s"):Calheircií. 2: Tolehtlno. 1: Cor-r_a Pantos, 7.: Ltic.nã. I: Malcon.1; Ivan I: Oltlclca. 3 e ,7. TAvora.1, — Mll*rs3ik«e (Est-«do.«. U-irtcnda America): Aszmann. 3 í O.ltlrilca, 2. — Lisboa: As7-mann, 1;

fias e Cs.rolln» .Marliailü Pedreiccrtin.ue._e.

SÉCftETARJA C-EFAL Dr AGRICUL-TUKA — Afo do secretar.o-.enl: —.; a .¦..;l*tln*1a Hâfòldõ J_ò|!er_ Sirene,par» o èírvlçS rifjrest»!: IntSrttrr»Ltd» — De «eérdo. Ciaiptnhi» IE. ri'mrenr* — neferirlr-.— Bar^íio Ficre?*.»*! -- Despacho^ **!»t\i*!p: ò-ne Fontes Pòrtút-l — Apre-ifln.e a rarc.tra rt? l»v._r,ov; iu3\.mîn-j C-rloti Sampaio fl*h.'-'-*••¦., *-?•.tlrlio ,u Mlre-id» * T're<« Aderi»

Outuoro n." 13 356 Rj» PsdrtNobres» n." 430 - Ai-enida JoioRloerro n." IP! - Ru» aiju CAtãWíon." 351 - P m a cj'1-nVno Hirîrivan." 1» — Ave.iid» No-.a YiirS n- r.o -A.en.-a, Teixeira de Castro n." 427-A- Ria Garson Ferr-ira n.° 191-A -Kua Dr AllrP o B.rcelOi «» 553 - RuaNoernia Nunes n" 335 - Rua LoiioJúnior n.° i 944 - B - Rua ciiitton" 33.i — R_a N:-.-:»-.'.!» n." 3.d -(tua Arai.is n •• i-.-r. _ svpnin»loãü Ribeiro n" Í38-A — Rja I0ÔORéao n.** 148 -- s.--nir;a í-íoíSa Sr-nt-.u-n da Pc:::*« n ¦• <2-.\ - Rua Apareno 47-B - R « Itranos ..." 1 037 -Rua nulriécs Mire ai u" 333-B - Ru»[*_">."a n " _1 - Es tra !a Braz tíe P-_iar< aaa c 1 7'!l-\ E-l-sf» Mou-Monsenhor Felia ii> or,3 — R-ia Major

i>clo Acadêmico Clau.io g^Le^"n-._?U*_A - _Ó» «&.R_.Arscnli n • 15-B - Hu» C.-rrí» I) i«n.» 335 _ R"a Mr:i Pí«>?s n.» 2-,._.1 ioja — Eíiraí.a Marf*-l:-il ^«net!

"Curso de Rr.mar.cr_" s^rüolizRdas na orciem seguinte:

CjuiníR-fcira. n do carrsn-te. "A Poesia na ti^cnT.. do Ro-m__C-" Pflo Acadêmico Caòsia-no Ricardo:

Quinta-feira. 24 do crrsn-te, "O primeiro romanos brã*!-lei: ""

'

dc S0U2a:Quinta-íslrn. 31 do cor-cn-

te, "O romance regionjü =tnbrasileiro" jvelo Acarlcmin Air,-t-eer^üo dc Atr.idc. que cn:rtrra-rü o Curno.

St.5l.dadi Brasileira daFüesofia

A« 17 nor». a. no-e. .?• tetra, lsde vjih.'. a Prata ds napubüça. t*.reunir-.««-» o Coaulno .Blietói pa-atr«ttr cie àülutltoS »".n.tn«:?e*.!To.. a-»C«h_* c-.*,*<nu'il'*•-'*•*>"*>i .io** ron:oc*l<?.-

OCORRÊNCIAS POLICIAIS DE DOMINGORepelido pela esposa, mnlmi-n — Ardeu o arquivo doBanco Real de Minas — Várias vítimas num choque di;veículo» nn rua Barão de Bom Refiro - Esfaqueado nojogo — 0 bonde esmagou-lhe a perna — 0 auto colheu ,

o ciclista — Outras notícias ,, i

t p:s - Ru» r,R*'oi_n» Mi-C.larto os 410 974 e l r,66 - E«r.c.il»ao Otavlsno n.o Jna _ E.ir»,-ta R.oIo PÃti n.° -0 — l.ar_o -• (*a «'ur.nn," lü-A -- Rua Mar.a Jf-i* n.n *53-B- Avenida í'n..ni carri.-»*-.. i • F5 -Ru» CJnci;nr BtniClO n •*• I 157 - Rm»Oír')ncl Tamirlnl**» n* Sífi — RuaBt.lt tá rio d«* P.*'.r*. n •*¦ 3R Vntd»:-í%ni*i Cruz n ** ?0^ — Ar'**i1di Oeíi.raiCortíei-o df rarrt n ** 1" - R:ia .«i*euít*) tíe \ _••¦*"*.••'n* r* •> ;i — R'l*iRan.Ustn-Ò n Q 12 — Rua Alvktó Al*ber-.o n." 459 - Pnç» C»rme!í Djtr»n •¦ 3B — rí-tu Plãhètro Pr*l_*i n." TI.

Instituto Histórico daPatripolis

O Instituto Histórico do Pet.ro-polis fará realizar nó próximosábado, dia 18, às 16 hora*, nosalfio do conferências do MuseuImperial; uma sessão solene emcomeroor-içSo do 100.' nnlversn-rio da Colonisaçao de Petropolls.

Será orador especialmenteconvidado o soclo efetivo D:-.Guilherme Auler, que discorrerásob-e a data histórica.

Abrindo a sessão, dirá o prn-sldente Dr. A. C. Lsão TeixeiraFilho breves palavras de homr-nagem no saudoso consocio Al-cindo Sodrõ.

_4 ¦_>•-<_»» *>

Excursão aos Estados Uni-des. Canadá e México

O lMTERrS?<3?; DBePEtlTSDO TORESSA INICIATIVA

Er.tt tl>«ípertando grsntle inteie.íe emnossos circulas sociph a noticia riequê. a p.f.i*lf> de vi rios S-CtoJ, o lou-rlnf Club do Brisll levar» t ítelto,em «çosto próximo, uma exeurslo aosKstados Unitlos. Canária e México, via-jsnclo us excurslonlst»» nos matntti-ros p»o.uet«5 -Brasir' e "Argentina"!da nota da noa vi-inn»r.ç». En-r» ;as cidades «merlcenas a serem vlsl- -tndas teham-re Nova VorS. ao«ronIM»iSãarill»ettS), Drtrolt, entroso. SnllI.ate. City. Los AnurlM (Holi-.-~oc«d).Sm meto (Çalltórnlal, Ali.iíq.eviu.iMovo ^f»xlcol. Houeton tTexasi, Min.ml. Cliarleston. Washington tto. DoCpnpdri sprko vistes Montreal. ott««c.,Toronto ?\r. a «xcurafto terA n nu-raçtio total rte 103 rtlns.

Hlr*' _^Kf^_^^ÍÍÍÍwH¦fl ¦¦HH-HH H__H»5f - ¦lHfllf__f1ffLI*->-----'^"*Bn3WHMfiiQ nn î k i________R_______i___E_l____nl_______nNl

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O ft»tlv»rlor JOíé Cl.iopntlnttBe>i»irra, cio 30 «no», Acrurnrio dne>spo.»(, Coclldfi tia Cunha Bnatos,de 18 anos «lei Irtnde, vinha t«_n-tando r(!Conqul.tá-la. E. ninlBuma ver, procurou no ilomlngoum encontro com a Jovem nenho-ra, Indo «e poítar nn» Imediaçõesda casa n. 43 da rua SaturninoNautiro, realdcncla dos pala tleCaiiltla a outle cia catava tam-bciu morando.

Frente * «eposa. o estivador,vendo frustrados os aeus objetl-vou, ante e rupulsa formal damesma voltar a sua companhia,desfechou lhe Irêa tiros pelas cos-tap, m»!«ndo-n."Satisfeito em sua cruel vlngan-ça, o criminoso fuçilu,

Ucix» a pobre mulher um filhode .1 ano» na orfandnd».

A» autoridades- policiais do 20."düitrlto estl!) ng encalço do as.BtABlno. O corpo da lndltosa Jo-vem foi removido para o Necroi.e-rio do I. M. L.

_ O fogo destruiu o terciit.pavimento rio Banco de CreriiroFte«l d« Minas Geral*, na AvenidaR«o Brsnco, l|R, Isto »o ledo des-t» Jornal. O alarme fo! dsdò cerrada« 12 hci.s de onrem, pela es-posa rio v.ila risc|iiels. csAa han-caria. sra. Fralrio Lopes, que temresidência no l.« andar do mesmo edifício.

Os bombeiros, avisados, corre-ram pronr.->nient«. para o locai,entrando loso enx açAo, ron.c-guindo debelar o fo_;o, que iaameaçnva (áten.ér-ía n outro pa-vlmento. As chamas riestruirtun,a.s5lm. o», arquivos rio hanco ochecaram a cauaar danos no 2,"pavimento, porem dn pequenamonta.

Ni dcICRacIa do 7.' distrito rolaberto inquérito, sendo ouvido,entre outras pessoas, o gerente tioestabelecimento, .Inrncl Pcçanlia.-- Na rua Barão rio Bom Re-tiro. o ônibus de n.° 8 28-411. 11-nha "Ca.scadura-Mcier". da Via-çílo Universal, correndo conlra «nino. chocou se rara o auto tlen." 10 00-50, dirigido por ManoelValcntlm dc Siqueira .lunlor, r«-sldente na rua Mclnlo Cardoso,59. Fim conseqüência do choque,aõfreram ferimentos as sefruintc»pc.iso3s: Manoel Valentlm rio SI-queira Júnior, residente na rmLÍOlnlp Cardoso, 5M: Otávio da SU-va Ferreira, bnncarlo, reslclrntr narun Vlscond" de Santa Isabel, 461;Jo-é Montai vil o, funcionário pu-büro. rrsidente na run Cururn.417. e Manoel Pinto Teixeirn doCarvalho, de SR an"». rie idutle,re.sitl»nt.e na rua Visconde do San-t» I»ab«l.

As vitimas furam medicada* noPronto Sororro. ficando ali Inter-nada. rom fràtur.aà de. costelas, aprimeira, delas.

—- D<* n í* re? cori.rRV-htorftR do):is_ii cirtrndo. no parque rie car-vRo. no Caju, desentenderam seos estivadores .lorgc Alves Morei-ra e Eratàn. .7o«í ria Silva e aca-biratn por epredlrcm-se mutua-mente, usando do raça e pedraNo rim da refrega havia dois íeridos: Krnanl com uma pedrada ocorrido.

e Jorge com um» facada no »b-,dome.

Ambos desordeira, foram m»-"dicarios no H, P. S„ ficando ail.Internado Jor_r« Mnr.-ira. Crnnnl •Jtvx. dn Ktlvn foi. em seguiria, nu- :ttiado na delegacia do 10,° di«-".trito.

— Na rua B««.rao de Bom Ro-,.tiro, o carpinteiro Antônio Lopes.'de Oliveira, do 26 nnr», residenta'.na rua Torres Homem. 01)0.. a-,,tentar saltar de um bondo, caiu,,'ficando com a perna esquerda es-mngaüa sob ns rodas do elétrico,sendo recolhido e Internado ni/'Pronto f.oeorrr«

Na rua MorquA» de Sapucaiao tlesordetro conhecido pelo vul-;go de "Mangublrlnlià", biêòú n-iabdome Jos* Ribeiro de Sousa, nu '33 anor*. rtflldento no ff^rro cioPinto, isto porque a vitima lh*recusara a dar ri!rb»lro.

. José nib-i-n es'*, internado no 'Hospitul c*p Pronto Socorro»Na Kjt-rada P«al d.'_;..nts"Cri.ií, pedalando um» hlciol».»,:'rtarrl Teles Barbca, Itfduatrlilld; ,.re«lri««'n*e na rua- Joaquim Mau,*•-!. foi colhido por um au'0 nio-Identificado. Apr-sentançlo frítur*rio hr.T;o paqvifíd.o ** outras }«*»*¦.*_."a vitima fo! medicada no'Ros-'pfal Po-ha Faria, ti

O fito foi r««jtstT»dn na deis-gac» do 87,° distrito. ¦: . ••

Mo Ãveb.dfl N^lr-on Car«io*o, *um auto c«-«iheii n eneraxate Ro-1berto Marca! Vietrn, residente naBstrítd» da Taquara r\n. O menor,em estado rie choque, fo) recolhi-do ko Hor.pitr«l Carlos DiagisNa rua Castro Alves. hrl!_s- rratn dois indivíduos. Em d-ido mo-.|monto, um dos contendorrs íía|USO do um rovrilver roritrn n ad-vrríario. No rx^tr» monuento pt-*-s.iva pelo !o-al. rom der.tlno A suicfi.*-**.. o condutor' rir honde T*r**«.*-ton de Ar.nlf. sendo cl» o atingido.!Com ferimento transfix-nnt.e naicona d-rclto. o condutor rol me--dlcado no Po-sto rie Assistência do-Meler.

Indivíduos farilari'* de invjrinheiros, assaltaram na sua doiKinchuolo, próximo ria rios Inva-lidos, o operário ria Onera! Ele-1tric Andrelino José de Oliveira,residente na nn HÚmaita, 158.exlglndo-llio tle começo documen-tos de IdentiricnçSo. Crente quetais indivíduos fossem realmenteautoridades, nfto tevt: duvida émexibi-los. Tirando a cartelrn dobolso, onde continha tombem alrarjortancla rie 532 cruzeiros e a'apresentou aos eepertnlht.eç. íte«-sn sltura, um deles, armado comuma borracha., vibrou lhe íortflpancada na' cabeça, rtitrindo emscicuida cnm a carteira. 05 _o-cumèntoe *? o dlnhalro.

Andrelino, pouco refeito da bor-doada, levantou se. e comunicou-se com a R. P., que conseguiun'ndi tlrtc-r um rio- assaltantes.Na delegacia do 6.° distrito, parn.onde o larapio foi levado, so au-torlriades consetrulram dele epa-ns.s o apelido "Preciosa". O Ura-pio to! posto no xadrez, negan-do-se a dar qualquer detalhe do

Oficinas Gráficas do Jornal do BrasilExecutam «.aalqoer traVara» Xrféeri."Ico: Urro». Revistas. Memoriais, Pr».

.tramai. Circularei. Teses,' Folhetac.- ¦ 1 ¦ ¦ ¦ ¦ Estetatas. e<«, ¦ ¦ ... •

Av«ni_a Rio Branco, 110-112 — 3." «náaiTEtEFO.VE «-8_S7 • BIO DE JANETSO * BRA8II

Obrss de Dutishee de AbrancStes:ACTAS E ACTOS DO GOVERNO PROV1SOKIORIO BRANCO E A POLÍTICA EXTKRIOR DOBRASIL_. ILUSÃO BRASILEIRA (Justificação histórica deuma atitude)O CENSORREFORMA DA JUSTIÇA E DO CÓDIGO TENAI

MILITARO CAPIIVEIROA SETEMBRADA ro,*a*-nce:s históricos.

iGOVERNOS E CONGRESSOS DO BRASIZ.<Â Tenda na portaria <}o JOgN^L DÇ í3_BA§_J-

nM&s nao mae trouxe qaalqaer prejuízo! *' mm"Meu estabelecimento estava segurado contrao fogo, e minha apólice cobria até a valorizaçãodas mercadorias, em todos ós bens da empresa.Foi urna questão de previdência, de espiritoesclarecido, indispensáveis no comércio è émqualquer ramo de negócio. E íoi essa previ-

SUL AMÉRICA TERRESTRES,MARÍTIMOS E ACIDENTESA MAIOR COMPANHIA DE SEGUROS EM SEU

GÊNERO DA AMÉIUCA UIINA-RJO DE JAMIRO

dència que me salvou, quando o imprevistosurgiu". Ouça a voz da experiência. Previna-se também contra os riscos do fogo. Os técnicosda SATMA mostrar-lhe-ão os planos de segurocontra o fogo, indicando-lhe o caso em queseus interesses estarão melhor defendidos.

9 CARTEIRAS DE SEGUROS :

A ci don tes do Trabalho . Acidentes Pes-soais . Fidelidade e Fiança • Incendia• Transportes • Respa:r<nh\l>dítda Civil •AutomôveU . Hospitalar Vperulúrio • Lwcros Cessanlei.

"OTiotrarro choque de vei-' CULOS COM VITIMAS — Um

desastre de serias conseqüênciasvrlflcovt-fe na primeira hora datarde de ontem, na rua Luiz Gul-maríes, próximo do jArriim Zoolo-gico. O aulolotaçfio, do n.° 5-3D-34.qua tinha na sua dlrOc.So o mo-tqrJsta Dio,-;e:ics Ante-gii-sti, rcsl-dente na rua Joaquim Meyer. co-lhru um auto particular. O lo-tacão, desgovernado ospatirou-sosolire o muro ds uma casa resl-dsnclal. Teve morte horrível, im-prensado entre uma arvore e oveiculo, um pnsee.sciro do lotacftocuia Identidade nio íol possívelapurar.

Contribuições di hidrazidaa organizações brasileiras

O pvtürtentf- d« importante U:ior»-corto norre-sníericaan eüt& srrtlo «s.Pirado im H:n tle Janeiro, hoje. nro-r-clrnle tje ,Sov» Voru nutn CUppii"O Frr.irienle-- da t»an A m e r 1 r n n\.or:*J AirViiva ivoo ?0J), pira unia••lactni cicntilit» 9,1 Bví.ili, un tt-.correi ri» q-im rara íniportant»-. con-tritinKoe-. tle Tecramlclna e Htdr»«ii»» tnver-.rs on._r-.i7ac6e.i broril-11 ?-...lonn Mc Kem. presidente do l.jno-rs.o.-lo pt._>r, làoncanié daquele, ini-por;.e-.«« pt•oduto^. - rnecsr» tn morm tomp.inhla do presid<-nir-roti«.-lc«i-ro do nirítno laboratório .lonn (lI OW.rs, e ricvr» ser recebido no Ae-r-«p0rlo Ir.ternàcion»! do Galeeo norreprcentsntes rto Ministério d» Edu-cação, da Prelsttura Municipal, doCaraeii Unn j..:r.ie Csmar» e d»-5,100 i3ra?ücir» d<- A.-.«l;tencia3-.ir.-ii;- .u» p.rniar.envlà. ná Cani-tel brasii-ira. o «r. Mc Keen Iaradoações tíe Trrramlein» e rie cntin».rln «qoeies ornso.. rto rovrrro teoerme municipal, bem como k L.B.A. e »curit Arquidiocfejana,

O CòtínaTln ? o nom» do pronuto.le lllrirosirta tabrlcado pelo Laóora-;or:o Pturr.

Regressa, hoje. o ministrodo Trabalho

Após ter ciielíarto a deicga-no bra-".tleira a Cnnt.-rencia rie Qéncbrà: e-,tav.«]»ndo em um Bandeiranle da Ha-'f.1- do Brasil ivg. asai. que ri-ver»cierar >,nte os 15 tiori. a0 j.ropo-tonituraenonji do Ci.-.leJo. o minist.-o?".d"_ Viana, titular da Pasta dotrabalho.

lÜSTfntEITÕRArOS TRAISAt.HOS DE ONTEM DOTRIBUNA*. SUPERIOR !

Reuniu-se o Tribunal Su.erlorEletlo-.»'. sc-b a pre.-ddencla do mi-nl.tro Edttard Costa.No expediente o presidente co-

mus3Ícòu ter recebido oficio dop-Wldente da Com!_Sfi rie Cons-tltulçSó e .Iit?t!ça do Sen-,do. p»-riindo « coi.tbcraçfo da Jus.lonR'eito-.-al na re.'o-ma da lestlElaç.oem vinor. tendo reapondído no sen-tldn tle que Já e.stSO rendo coorde-nados os estudos para tel rim.

Por u-ianimtdade Toram provi-dos os ra-atrço.. do p-rtldo Traba-lh!«t» Brasileiro, contra decisão doTribcnn! Heçionsi dn Àmaáômts ,qu* validou ãlftubs votos e InvaU- |oáu.outróí. tomado» em seoarario. j* ctimoit«arics. «ia--a o i—ndiriito do 'P.-rtldo fro-iRi naTnrtçratlco, ao rar-1to ttí prefeito de Bcnlimi-n Con«.- Itant. |

O Tribunal SupariÇf dtc arou 1ireitlrtlcstla a rerr^-— nt3c;fio do j.Utiz .lleltorsl da „¦ r.ona. em Na- ]nl. ror"-s atos do presidente 00 |TflbUttàl neTione' do Rio Grv«de 'rtn Norte, bem como do ¦cforiilo ',orpâo.

Vo't«nrio » examinar o p"rildorto Tr'hunal Peji-inal rio DistritoFedrrsl. re.«olveu a sita corte ne-". 3r ai-i-iivacfio â Cflí.So nropctaã? nova__ *jf"¦***¦ e*.1» *"*l«f**it^rt-i», b**T* _(-jífn citia-ito A romuil*r«f.*o do? lul-r:e» e »«crtvSe.«. vor èo_t?a.,o- to«IrtlRo t?8. cire-rt;-' "*. ¦\'\ C-ci'"o«'"titeral. riive«3H. n T-;b-.i««i! R'-¦r'.>na';.c-v.t-.fT n tjfiisito, tmo-.11--.•.ir:«- r? a tue««!'o que -r.r««ri'_rr-rr,"Ii.-^,'vs r'--(ue'ie dispcaitivo.De;liio uiiatii-._«.

Aiiyidadss do Corpo deBomb-iros

(DAS 10 HORAS DO D*1X 12 AT3A'S MC3M.'._ DE OXTEM)

A's 10..5 horas de 'sebado 1."quartel ccnt.-a! to.oi-.-cu- defront,ft cr-t-içio da-s Ei-cas. na Praça li,de Novembro, um automóvel-qv.«se incendiou.

A's 13,10 horas o posto de B.vi-fica atendeu ru L:r'ço do Ped:c-guino a um aviso fr.lso de tnccn-dlo.

A 1,50 horas tía madrttrada dcdcrr.in.o o quartel central ateu-deu ocorrência d? menor Irr.pi; ¦tancia A rua do Pa".se'o. 3-"S. noiàriciarçB stix-éçio.T-s 1**0 e_lfictaonde ftmcioha o .Cinema Plar.i.Uma lix.-ira peco-.i ío:j laundan-do os andares•doilui-aça. o o':*caufou prcoçiipa;5o aos mo"»lo-res n'o tendo porem, o fato,"

A's 3 Stí horas ». sec^.o de Vlit.Isabel cuideu t'e um p-'nci."«lo tíaincêndio numa .-«.-rra" lá- A rua 5-0IjU'7. Ocnza^à. &-'-7. oue a prontalnter-.--««.ics0 d->-• hombrl-o- ev.touee tran.;ortr.a««e mim sinistro d.T-i..'òrfs p'*o_«T"f^c?* por hiver." f\.',mai.fcrlal de facii combustão, como.c a mad;l-a.

A's 14,1-0 horas o pòstó de G:a-Jau soc-orrru .3 rua BnrS,. de MSs-quita. [MS. onde houve um nrlnc-pio dc Incêndio cm coti.«eqiienc'arie ha'.'e--n! esquecido Um ferroelet.-lco ÜTado.

A's !'2.10 horo.s o po«to do CáJUsocorreu um ônibus que pi-goufoto .. run. General Sc.-n'j_ln.

A's 11,80 horas o q-iar'el cen--trai atenri»u uni «"ouran ineendloA Avenida Rio Branco. ¦ KS. nos.3» e 4° anda-cs do edifi-io on:'i'uncíona o Banco de C_cí[t-i fa,'.Minas Gera!-: .'n-.bos os ejidare^s;ficaram narcialrrente danirir-sdc',.Os bombeiro, trabàlHaram cer-.-de 1 ho-a. oom 4 lirhas ria-va. scoa d!ree'o do tenente Custodio.

A's l«3.*^ horas 0 r>o«to da Iliiado Governador atendeu a ura- av-.t-omovel otie se Inrcndiou ft rvvMarou.s de Muritiba. defronte aon. C?íl. l

A's l«*;2í hora. por solicitação:de policiais o Serviço de Proteçío-e Salvamento foi ft Avenida At'*'1-tlca. 1140. or>tie divr«-jes -«?«"tí-«Mta.viT.Tri prfSfta rio Ii*ite_*i.'í- 09 w*uCevado-, cjuãcío 'os IçjnSelrçià'i\\\ rl*tPTS"ani. . r"-"*m. <w TTi-ffnías,Já Ipstavam '•m l!b<*r-*"a<íe.

A's 14.25 hora« a scçt> rto Mey-r'«o-otfu iii-i orilbui «°m ohaTias 4rua Jo"-o Ribeiro, defronte ao nu-'rr_._r-o f^T,

A's 1Í3'" hO"as o posto da T1.-'tuca atende, pequena ororrínciVft rua Canudo Sa-ai-.a. CS: lojo v.ann*-'n tjfoxlnio.

.«-,< 13,40 horas-a seçfto He Viia.tísbr-l »t"i_?u ft rua F?l!o_ Ca-:r-iar.lo. "1. um prln-i ; de Btcen-eío caurádo por .um curto-clr-culto.

Noyo ministro do SuperiorTribunal Militar

TOMOU POSSE O ALTURA!*-.TE PINTO LIMA

Na sess-o de ontem da Su_re-mo Tribunal Militar tomou pos-'se o novo mrmbro dsssa C*ir«-3dj .TusfÇii, Alrnlrahte ArmrndsPinto ÚtíTa. Intri.-ii.ir.ido no r"-.etnto p?lcs Miniitt-os GrnrrnlAIric?.r Ararips c f3r. Mara_ri» R»7?nr]e. lîi o Ministro Piu-to Unia o ccmp-oTTi.sçri lenrl,'a-.TOs o nüe íoí _3CÍ_r_do empa!-sj.j3õ. Pm í-?$;uida o Prjsi:!sn'3•".-j Trlhtin-1 s.usp:_3oii a $e,«aS-jps-a oue O- novo. MitVstro récer'.I.T5t? cumnr rri.titos d3s num--rJiaí prüoas presentes ao ato. ¦

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^_ JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 1952 9 —

Às celebrações do "Dia do Papa", no Teatro Municipal, tiveram grande esplendor, a elas acorrendo os altos dignitários da Igreja

t^yaJftTO

Reveatlram-ae de Incomum esiplendor as celebrações levadn/i aefeito, domingo ultimo, no Toa-tro Munlolpajj para celebrar o¦JJIa do Papa.

o programa d» homenagem nHua Santidade foi, multo prlnclpalmente, o» numerou dc mu.loo,caprichosamente organizado fui* nBiipervinêo da Confederação Cato*llttn. Arquidiocesana.

Precisamente As 16 horta, toldido inicio A »e**.ao solene, queteve a honrai* » presença do nutieminência o ar. círdesl cl. Jálmode Barre» Câmara, arcebispo nir-tropollt.-no; d. Cario Chlarlo, Nun-cio Apottollco de Sua Santidade;ti. Aqulno Corria, arcop-ipo deCuiabá; d. Rosalvo da Costa nego,arcebispo auxiliar; d. Jorge Mar-cos ê d. Helder ,Cnmnrn, bloposauxlltarea da Arquidiocese; d. Pe •

i dro Massa, bispo de Rio Negro;, vários representantes diplomáticos« dlgnttarlos da Santa Sé, sondaexecutado o seguinte programa:

1 "1 — Hino Pontifício — Char-les Qounod. 2 — "Orcmus pro-¦ontiflce" — D. Plácido de Oll-¦velra O. S. B. 3 •— "Gloria", daMissa cm Do menor de HenriqueOsvaldi H — Pela planistn d. Nooml Bittencourt: 1 — J. s. Uiicli

, — Còcllltino. - — H. Vila Lobos— a| Nesta rua; b) Freira; o)Garlbaldl vai a missa (nem Inter-

IrupçAo): d) Vamos atras da serrai calunga; e) Passa, passa, gavlaò:3 — tr. Mlgnone — Valsa em Solj tnalor. 4 — Fr. Chopin — ai lm.promptu; b) Estudo n." 12. op.10; S. S. Racbmanlaolf — a)Etuda tableau; b) Hurnorcsqur.

i 6 — "Tu es Petrus" — O. Ha-l*"anello. 7 — "Dlo Allmncht" ("OiTodo Poderoso") — Fr. Schubcrt,«olista: srt.t. Maura Moreira. 8 —"Noesa _->nhor.i ria Gloria" — le-<t,ra d* E. Vllhena de Morais —Musica de Maxlmlllano Hcllntann,coro, solos e orquestro (em avrun-Jo pura 2 planos, cólcsta e orpão);-illstos: Lourdcs Pratcs Pinto e-wiuir.H Moreira. D — Enccrrr.msn-"t i por s. exa. o sr. Núncio Apo.s.itohco, d. Carlos Chlarlo. 10 —Hino Naolonal.

fnrte coral a cargo do "CoroP.idre José Maurício", sob a rc-gencla do mae3tro comendadorM.txlmtllano Hellmruin."

Saudando o Nunclo Apostólico,teve a palavra, debaixo dos malaIntensos aplausos, o deputado fe-tlerai monsenhor dr. Arruda Ca--nara, que proferiu as seguintespalavras:"A festa do Papa é tambémCesta de S_o Pedro, que vive eíça, na pessoa de seu .ucosr.or. AfTtioessáo apostólica de Pedro ocimo um rio Imenso, que, bro-•lindo das fontes das águas pere-Jies, da rocha viva — Cristo, cor-t.í através dos séculos, com a li;rc-Jo', sem Interrupção, de Pedro aPio XII, dc Pio XII até a coníitmaçúo .dos tempos, ao oceanod: eternidade.

A voz do Pedro é a voz de Crls-¦tm "Quem vos ouve a mim ouve,tiUam vos despresa, a mim der.-Ji-nzB." Se Leflo laia, se fala Pio,qi-fm fala é Pedro, como bemexpressou o Concilio Qálcedonèn-f". "Petrus per Leonem locutupc:'."

A própria palavra Papa, segun-dr. ~<is Petrus Apostoivs Prlnceph

j Appstalórüm: Pedro Apóstolo Prln.: c.pe dos Apóstolos.' Eis porque, no dia do Papa,('toda a verdadeira crlstandade vol-j ta o espirito e o coraçfto para of coração da Cidade Eterna, para os-'.iblimcs clarões da luz que ndo

l.sa. apaga, da luz de Sio Pedro.t Sls porque todas as Igrejas deI todo o orba católico sé voltam

j para aquela Igreja, na qual es(conserva perenemente a tradição• apostólica, por causa de seu prl-l nado sobre as demais, como re-¥ temente proclamava Sfto Irinru no

1 terceiro século: Ad hanc enim Ec-clesiam, propter pòtiòreni prlnci-palitatem. necesse est omitem con-

iventrè Ecclcsiam, hoc est cos quils'int undiqur. f idéies, in qua sem.•j-.rr ab his qui sun ujáíqUG, con-ser vai a est ea quac est ab Aposto-lis traditlo.

Insensatos, pois, quantos pre-' tandem um catolicismo sem Roma,fsrra o Papa! Seria absurdo seme-ünnt.e a buscar um cristianismosim J«sus Cristo, Imaginar umareligião sem Deus, oti um corpovivo separado da cabeçal Querera apostollcldade de doutrina oude sucessão fora de Roma, foratíe Pedro vlvente cm seu suces-6Jr, é mergulhar no abismo deum milênio ou arriscar um saltor.us trevas de dezesseis séculos,pnra chegar a Jerusalém.

A Igreja é eterna e contra elanío prevalecerão as portas do ln-l.?rno, precisamente, porque re-pousa sobre a rocha de Pedro: "Tuer Pedro e sobre esta Pedra edl-lícarei a minha Igreja, e as por-

Ias do Inferno n!So prevalecerãocontra ela," Mas nilo e Pedro pci-soa riRtcii. mortal; é Pedro Imor-tal, continuado nos seu:i íUCCSÍO'res, até a ooneumíçâo dos soculõs,

Ubt petrus, ibt Eçlcttá, onde estaPedro, ai rr,t'. a Igreja, JA o dls-será S/io Atnbroaio,

O templo do Jerusalém simbolo material th rellmao mmalca,tombou prcf.a ri is labaredas, qua•,*¦ ao mesrno tempo que o Capl-tollo, centro do paganismo, "convjse tanto um como outro quises-sem cetlor o lugar A Igreja drCristo, na frase feliz de Ce.-.nrCantu". Como sn, sobre as ml-nas rie ambos, deve*.» erguer *e nCúpula de Sfto Pedro, com u cru.do Salvador.

O.templo foi incendiado no ecr-co do Tlto, malgrado' todas asordens-em contrario, a 10 deagos-to do ano 70 p. c„ e o Capito-lio, pelos partidários do Vltello,quando cercaram Sablno, a 10 dcdezembro do ano de 6U da eracrbta. As ruínas do Capitólio re-presentam o paganismo *destroça-do. K quando Jultano, o apontais,mandou rcedlílcar o templo de Je-rusalcm, para desmentir as pala-vrns dc Cristo "Nao flcarA pedrasobre pednt". -- Nüo passarão asminhas palavras"... terríveis glo-bos do fogo saíram da terra, de-voraram os alicerces e queimaramos operários. Fracassou a empresa,como narra o pagáò Amlano Mar-ccllhó, rietensor de Jullano, fíc-cordando e.*t.o p?pso, exclama SAoJofio Crisóstomo: "Ele (Jesus)construiu sobre, a pedra a suaIgreja, nada a pôde derrubar, cietez ioinb",r o templo, nada o podereerguer; ninguém pode abater oque DeDs levanta, ninguém podrreerener o que Deus abate."(Orao. III. c. Júri.)

O primado ds Pedro ê um lu-zo.lm brilhando na Bíblia, nn Tra-dlçSo « na Historia: E' Pedro apedra fundamental da Içreja, au-torldude suprema: "Tu és Pedro csobro esta pedra edlflcarel a mt-nha Igreja". E' Pedro o Pastor sti-premo, constituído por Cristo,como sou Vigário na terra: Apas-centa ob meus cordeiros, apascen-ta us minhas ovelhas — pasce ag-nos meos, pasce oves meas (povo cclero). E' Pedro quem recebo, co-mo o Colégio Apostólico, as chavesdo reino dos catis, para tudo 11-gar ou desligar na terra c sor II-gado ou desligado no céu. E' Pe-dro o alvo especial da oração dcJesus, para que não dosfaleçji nafé e para confirmar os seus Ir-mãos, quando satanaz o pretendeuJoclrnr como o trigo. E' só a Pe-dro que Jesus muda o nome, deSlmúo, conformo ò tü.o do VelhoTestamento, para Indicar sua mis-são altíssima. E' Pedro o rompa-nheiro dos mistérios da vida doSalvador: transfiguração! oraçãono horto: é o unlco que respon-dc. "Inspirado, não pelo carne, maspor Deus" em solene profissão defé: "Tu cr o Cristo, Filho de Deusvivo", como a falar em nome detodos, quando Jesus perguntou:'"E vós quem dlzcls que ctt sou?"E' o unlco que paga o tributo comMestre. O único que fala no Ta-bor. O unlo. que onria sobre nsondns, por ordem dc Jesus. E

alguns autores,': vem il-s Inl- j unlco que rr.ge. a espada, na prl-""' ' '" ""' são do Mestre. E' o primeiro cmtodos os catálogos dos Apóstolosna Eihlla (Mc. 3-1B) e na Tradl-ção. E1 o primeiro que entra coscpulcro dc Jesus ressuscitado. crA.bora São João lã chegasse ant?s.E' o primeiro apóstolo a quemaparece Jesus redivivo e no seutestemunho os outros crêem. E'quem Inaugura a pregação e a IgreJa no dia tíe Pcntecostcs e recebeos 8.000 convertidos nos seus doissermóes. Só por ele ,ora toda aIgreja, quando Herodes o mandouencarcerar. E' o primeiro que fazmilagre, que distribui castigos uaIgreja (Ànànlas e Safira), quefulmina a simonla o ordena a po-nltencla a Slmão Mago. (Act.8-20). E' o primeiro que. por re-vclação do céu, recebe os gentlosno grêmio da Igreja c é quem diaos Judeus convertidos a razãodesse proceder.

Pedro é chamado pelos Evan-gelhos, o primeiro — primus; éem sua cara que ec hospedava Je-sus quando li h clda-le' d? Catar-naum; é Pedro quem responde,em nome dos ào:<e: "Senhor, paraquem havemos de li?, tu tens aspalavras da vida eterna", cm ver-dadelra profissão tio fé na cuca-rlstla, que Jesus acabava dn pro-meter. Quando Jesus se dirige aosapóstolos, é lempre Pedro quemtoma a palavra e responde. E'Pedro quem visita e confirma to-das as Igrejas no inicio do crlstla-nlsmo (Act. 9-32|.

Foi Fedro quem se lançou nasagur.s do Tlberlades. ao encontrode Jesus, quando S. João reconhe-

(Conclusão da 6.» página)

IUrg-nte

das Superfícies Pavimentadas— S*. R. U. S. P., terA por fina-lidado a reparação urgente dc bura-cciTi „ ...orai; uma loteria municipal,e' ; orada pela Irmandade do Santissi-tn;* Sacramento da Cnndelarlo.

\ eoncess&o dí. exploração desse.•swlso publico foi outorgado pelo Do-c ¦> Legislativo • « 1.303 d* 7 dn ou-' f.:.i.\, de 1909, cujo art. 1» — prós-creilí: "Fica o Prefeito autorizadoa cor.cedtr A Irmmdade do Bantlssl-¦» iq Sacramento tía Canáelarla yma1-; Ha. com o capital dc três mllhficsc-. - uselros (Crc 3.000.000,00) em be-re;if.!o dos asiles c hospitais mantl-iii! pela mesma Irmandade."1'arsgrafo unlco — Fica marcado oF*.-. •>* de três anos para a exploração<!-> loteria a que se refere esta le!."¦'h cm 1013. foi baixado o Decreto nn"V'1 di:'II df jLr.elro, cujo artlr-o Iorv-«crevl»: "Fica prorrogado po:rs-i.; dois anos, a contar de 1 de Ja-Itciro e 1910, o prazo Jú prorroüado¦ 'f-s decretos leolslatlvòn números14*0 dí W dc rieíembro de 1912 e nu-nit-os 1713 de 9 de novembro dr 191Spa.-a completa extração da lotrrlaconcedida à Irmandade do SantíssimoSacramento da Candelária pelo Dr-cr*to n» 1.303 de 7 de outubro <'eIb:'"1 que continuar! durante esse pra-r, a regular a mesma lot"Ha."

Qejj. como fôr, porem, o certo è que«' o atual concessionário da Lot-rlar-îeral tentar. Judicialmente contra-• rlar oi propósitos da Cimara Lertlsla-tiva d: Distrito ""ederal de criar rovaíonte de renda com a c-rploraçíto rieum «rcfço publico, terá a devidar-sDOstt. -pois o Imposto de verjdaa ecorrlEnac.es nfio é mais federal...

Veremos o que acontecerá se. porexçmplo. rér lançado um Imposto nov«lo" de 35% Fobre o preço de vendados bilhetes..."CRIAÇÃO DO 6-RVJÇO DE REPA^^-ÇAO URGENTE DAS SUPERFÍCIES

PAVIMENTADASO .verador Levy Neves redlííu e en-

ml-hou i Mesa o seguinte projeto:"Coi liderando er o buraco na viapublica o grande tormento do povo( arloca,, de vex que é um dos motivosdas dificuldades "o transito e o ca"-Fador de Inúmeros desattres rie cam!-nrjaes, onlb»js, lotações taxli e carrosparticulares:Considerando ser o buraco na viapu^lloa um atentado a estética e p"o-p: !a limpeza da cidade e que multo*Irp6e contra oa toros de alvlllraçAnde uma capital da Importância doTt:o d Janeiro;~3n?.lderandn o clamor que o bura-ro wti levantando e com'muita rn-2:*.o. no selo do povo e na Iropien*;*em ire ral. determinando até o apeloro! *tlvc de Jornalistas dirigido a re-1preséntante do Poder Legislativo dac'da*'.e. pedindo uma solução urgent»para tfco angustloso problema, on-forme memorial assinado pelos pro-fls-lonals da pena.Considerando, também ser o enca-¦lamento d'ag.ia em vasamento. ou-tra questio a s-.. urgentemente resol-vida, pois concorre, pelo desperdício,para o agravamento da falta do "pre-cioso liquido" e em muitos casos,para Inundar* e formar lama nas ruas.

Considerando estar nas mãos dogoverno dr cidade — exercido pelosPoderes Legislativo e Executivo —- a•oluçio definitiva nara tio vexatórioproblema:Considerando nío ronstltulr nossodesejo, como homens do governo, ser-mos humllhantemenle derrotados pe-Ins buracos e pelos encanamentos re-bentarios, lrdmtços tradicionais queeão da "cidade maravilhosa":

A Câmara do Distrito Federal, re-aolve:.

Art. ¦ 1." — Pica criado o K-rvlrn dcReparação Urgente das Bup»Vl^l"sPavimentadas me. R. U. 8 Pi. su-ibordlnido diretamente- ao secretario-V*r«l de Vlaeao e. Ohras e soli a che-líla d*, um engenheiro a com dois en-genhelr-s aisistentrs.

, *c_l' <s'-. -"_ V *••'•*- '-• *•---¦- J

cos. pequeno.-, trechos dc calçamentoe o conserto dc encanamentos —d'ngua cm varem^nto, os quais serflorealizar)cs ric absoluta preferencia nasvlns publlcis dc mnlor traiuito.

i l.o — Para a'eud-r as finalidadesdo Be. K. U. S. P. scríio criadastros 131 turmas permanentes para asZonas Sul, Norte e Centro c tantt-.soutras quintas forem precisas, dcvsn-do dispor caria turma, r.Iéni do ne-Cfssérlu pessoal especinlhado. de umcaml-Jhno devidamente equipado, con-rlurlndo cimento, pedra, arett. pHrale-lepípedos. outros material-; aî^quarlosno serviço e tanque de asfalto e bo-tume.

I 2.o _ As turmas trabalhar.li Inln-terniptnmente. Inclusive domingos efcrlaco3Í recebendo os seus componon-tes Bratificnçõ?s correspondentes aserviços técnicos ou extraorri!nnr!or,,conforme o caro. e, bem assim, o pa-gamento dss diárias rrferentes a pre?-taçSo rie serviços noturnos, noi ter-inas ria Lei.

{ 3.0 — O St. R. ü. S. P. dlvill-Itará amplamente .através a Imprensae o radio, o numero de seu telefone,para o devido conhecimento do publl-co.

I 4.o — o Se. R. u. s. P. lnfor-marA, semanalmente, ao prefeito e aosccrctarlo-geral de Vlaçao e Obras, osconsertos de encanamentos realizados,discriminando, sempre que for possf-vel, o tempo em que perdurar a áva-ria sem que o Departamento de Águase Esgotos, tenha tomado como lhecompete, as devidas providências.Art. 3." — Pica o prefeito autoriza-do a abrir o credito de CrS 20.000.000.00 rvlr.tc oiilhões de cru-zelros), para atender, no corrente exer-ciclo, a compra de camlDh0?s. carrostanques, equipamentos. material deobras c bem assim, ocorrer ao paga-mento de gratificações c dlorias, com-pensado na forma do 5 3," rio artigo11 do Decreto Lcl n. -.416 de 17 deJulho de 1040."SOLICITANDO MENSACIEM NO SEN-TIDO DP, QUE GEIA INCORPORA-

DA A CARRFljnA DR ESCRITURA-RIO COM A DE OFICIAL ADMINIS-TRATIVOErts proposlçío f do sr. RubemCardoso:"Roqueiro á Mesa ouvido o Plenário.oflc!e-.*e ao ;r. prclelto no sentido rie

que "tivi* Mensagem a esta Câmara,a f!m rio que a carreira de escrltu-rarío seja encnrpnraria á carreira deoficial Administrativo.

JtisHIieacão: — Os ccrlt.urarios tomas mesmss funeflis e atr!bul-óes dosoficiais administrativos e slen destas.tim. ainda, acer.ro ã des*a carreira.

Dal a mí»dldã p-oposta.,4>:/rpro;rfo rtc Ltl — A Cantara doDistrito Federnl decreta:Art. l.o — rico er:tlnto na P. D. P..

a carreira tíe escrlturarlo.Art. 2.o — Os aluais escriturados

passam para classa "J" de oficial ad-minlstrativo,

Art. 3.o — A carreira de oficial ad-minlstrativo passará a ter o seguinteesrilonsmcnto:

PadrAo O — 300: N — 400: M — 460;L — 500: K — 650: ,1 — 1.200.

Art. 4.° — As vagas decorrentes dapresente 1*1. rerfio preenchidas a par-Ur da publicação, pnr ordem de antl-gulriade ra P. D. P..

Art. S.o — A presen!» 1*1 enlraracm vigor na dnta da sua publicarão,revogadas as disposições rm contrario".

O programa organizado pela Confederação Católica Arquidiocesana — A saudação de MonsenhorArruda Câmara ao Núncio Apostólico de Sua Santidade — A parte artística — O comovente

agradecimento de S. Exa. D. Cario Chiario

_v__^f__f&n_M__9___HH_ —"**¦ ¦• _&_*^_P: w^^ÊÊ _*:fc' ''___3_WS'*í/í«í1' .«B wStTm.< 'ii>-_flL-_!---LE--T-f---M-I^ ._M^ :^.;í?HKê?t*:-: ^^Ê-mfF ¦'*íS_j_H-'-í*',: ^^^s__i__u^R-^_B_ffi_i UfvJmS_S!_^^_HP^SraWfM_H_L__ _K_ru~%WmimJs*j_s**__*í - mWW ^¦J5|¦•Èí•¦^!.•."lV»^JSâ_iWH_lM^_k•l_B«^_i HH_J___H_a*^s8á_f!^^^5B___HlS__HW*,'l*%. _Kfl"^'a_£_l_H_r'3fc_?.'.:•• IMff »í, ;• •• ' X»3_BLî_Hfisf_Sh:,»ÇÊ,v__B WBmM Wmmu

wâmL: •-•ÊlIfcP SM_,M mÊ_t\\Mm_\r_n fmm Tm^ÊÊiM mm Im UENÈ?i ¦¦ ^_B' Jal *iV_raHISiw l_^^__i __r*^"íHM K '¦_^_w—\WMÈ': ¦ ^*I&:^B HÜ m___ m_tw^S_-_-_m_-_m mémSÊ¦ £2â_v;\ ^fc?^.^^^v ^¦M^Bí*I^*S*^^^*:^^^^^1|*P***^"íBb^^^^ " ^: ^ ^^^^BÇíp^-'~ -¦ - i

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Homaiin. na pc.soa de Pio Doze.l«*ni brllhaclo com esplendores tnl.i.<|iio cindem de gloria sem Igualii fronte da Ig:eja de Dcua Noisoí.nhor. E Islo pela crando-a daperaonalldade de Pio Doze, a qualtora cxrelsltudea tala que a pou-cos morta!» (S concedido atlnrlr.

v lntollsrncla límpida e períplcaz.mtulçJlo rspld» t entiura. ment;r.la"a e versátil, orientação faclln*í ma:s variadas questòca. apro-funda o estudo dos prohlema*.snalleando-oe debaixo de prismasorlzlnsls. qu- a outros escapam.

Memória prodlplo«a. que relem-bra íaios Já mui distantes notempo « recorda pessoas, episódiose circunstancias, lembrança queadmlravelmente o ajuda no gover-no da Iipeja.

Vontade forte e reioluta empercorrer oa caminhos que a Pro-vldencla mfircou, aem ae deixardesanimar pelo* o^tacrulos lnevl-tavela na vida dos grandes ho-mens, obstáculos que, com pru-dencla e tenacidade, sabe superar,guiado pela beleza e pela- força tiaSua altlaalma mlssfto e pela êr-teaa que tem da vitoria da Ve.--dade.

5Âo emea elementos de persona

Crlstandade e de Mestre da Hu-manidade.

Nn vlsllla da segunda Oranc'oGuerra. Ele lançava, atravée do Ra-dlo, uma admoestaçao e um aoc*lo ansioso em prol da paz, ap«loque. hoje. nos parece mais riolo-roso e apocalíptico a'nda: "Nadaesta perdido com a paz,; tudo podeser perdido com a guerra".E esta *sâ;oll tremenda, pariensina* aos homens que. -em Je-sus Crltfo. o Pri.clps da Pu. eImposUvei à Humsnltiaíe a coa*-truç&o de uma "Clvlta*", em quedireito* e dev».-ej, liberdade t au-torlda.de, súditos e govíTr.auM».grande* e nequena-i nações psess-nencontrir a fanqmUcla.e da or-dem que e o fundamento do con-sorclo humano.

E no melo doa òdlos e do tan-

f:ue, no melo do desmoronar d-

nstltulvôes que se haviam piocla-cado «terpas a a ultima palavra•m proareaso de orgaalsaçáo civil.Ele o Pio, profumílu oa tesouro,da sua intollgen:la e do stu Co-raçAo, que Deua havia dilatadopara acolher todoe os honena daton*, quando. n*quela' memorávelta:de de a de marco de ÍS&B!Deus L-Ue ha.ía acenalcio no «ora.

A Mesa e uma parte da assistência ns hnmena gens prestadas 1 Pio XTT, no Tratro Muulctpalecu o Senhor nn prnin. e quem rego as estrelas de povos e naçtas

TOMOU POSFE O SR.PEREIRA

ÁLVARO

Tendo sHo convocado prln Comls-.«no Diretan .tomou poi-se rio cargoti*> vereador, em virtude ri'- se encon-trar enfermo o ar. Manoel Blaaquei;o seu suplente, sr. Ah aro de aouia

tirou d.i b^rca a rí-dc Intata, cheiade cento e cinqüenta e três gran-des peixes. "Nesfn p?.tcu milagrosana qual a porte principal enuboa Fedro, vim os Santos Podres fi-gur_'!-> o poder sUpremõ do Prln-clpe do-, Apoétòlos'sobro todos osmcmbrnn di Igreja. Nos 153 pet-xes são flgurndir. tidos os homens,quer Judeus quer pagftos, quo de-verfio entrnr na Igreja". (MarcoSales).

JA na primeira pesca mtlagro-sa aparece a precedência de Pe-dro. a quem Jesus diz afinal:"Nao temas; desde agora seráspescador de homens". E' Pedro oprimeiro a quem Jesus lava os pés,na ultima cela.

A Pedro ordena Jesus que Osiga, depois de conflnr-lhe o seurebanho, e lhe vaticlna o seu mar-tirio e a morte natural de SàoJofo.

E' ã sombra de Pedro quo vômtodos colocar os Eeua enfermos noslugares por onde tio passa. E' retiroquem preside o Concilio de Jeru-snlom; * quem dirige a escolhade Matlasi para substituir Judasno epostolndo. E' quem respondeao Slnheclrlo cnm que poder pre-gam os apóstolos e é quem repelea ordem de cessar a pregação. Pa-ra ve-lo. "Silo Paulo, após a suaconversão, ascendo a Je.iiEals.r.".

Da Barca de Pedro íalott Jesusfts massas o serenou a tempestade.A Barca do Pedro era a imagemda Igreja sobre Pedro cdlflcada.E' redro quem transfere do Jeru-snlcm J?ara Roma a Capital doRolno de Dous.

Antes de Silo Pedro partir paraRoma. Herodes Agrlpa mandouprende-lo, para o matar depois daPáscoa. A Igroja Inteira ora por ôlee é libertado por tim anjo. Poucodepois Herodes i ferido pelo anjodo Senhor e morre devorado pelosvermes.

Fm Rpjyia T**i*ro enfrenta Npto,na mais terrível das perseguiçõesA Igreja e morre crucificado comoo divino Mestre. Pedro e Pauloforam os dois grandes luzeiros nocéu do apostolatlo, unidos na mor-te, em Roma, c na mesma solenl-dndo festiva: Fecit Deus duo lu-minaria magna. Mas Paulo quismorrer fora dos muros c fora dosmuros se ergueu seu monumento,sua majestosa Basílica, numa ho-menagem ultima de subordinaçãoe vassalagem, como a proclamarque Roma é. na verdade, a Cidadede Pedro, a Cidade do Papa. Dos-«arte. ao Prl-iclpe dos Apóstolos,ao Pontifica Máximo, ao Pescadordo orbe. no Bispo dos bispos, noPastor Supremo das ovelhas e doscordeiros do divino rebanho, oApóstolo das gentes, raconhacla cproclamava perante a humanidadee a historia, a Soberania espiritualsobre a Capital do cristianismo ea realeza ma.vlma da terra, sim-bollzada nas chaves do Reino doacéus.

O Império romano, nao ceEsou,disse SSo Tomas, apenas mudoude temporal em espiritual. Imor-tn! a supremacia de Pedro! O pro-prlo Império ao aceno da Provlden-cia .transferiu sua sedo para Cons-tantlnopla, de sorte que pudessefulglr ,em todo seu esplendor, avelha Capital do Império Romano,transfigurada, JA então, em Capl-tal do Reino de Deus, e santlflca-da pelo sangue do primeiro Pa-pa — Pedro.

A primazia de Pedro não era ada amizade, São João era o dlsol-pulo predlleto.de Jesus. Não eraa da antigüidade. pois outrosapóstolos foram chamados antes.Nfto ora a da Idade, porque haviaapóstolos mais velhos. Não era ada ordem, porque todos os apóstolos eram bispos e pessoalmenteInfalíveis. Era o primado da Ca-tedra ou da Jurisdição.

Contra .essa rocha, sobre a qualestá cdlflcada a Igreja, se que-brnm esmagados os vagalhôes daIra rio- Inferno: ba vrndnvals doerro e das heresias, as tempectadesdas perseguições c da furla '*•*>•, tl-ranr-.!

Como outrora ante César, curva-vam-se os gladiadores, exclarvan-do: Ave C;sar, os que vAo morrerte sondam, também desfilam dlan-te desse rochedo Inabalável, os ho-mens e os séculos, proclamando:Are Petre, moriturl te snlutant!Ave o Pídro, os que vão morrer tesaúdam I

Desfilaram com efeito, diantedele, vencidos, todos os erros eheresias, desde o arlauismo até areforma de Lutero c Henrique VIIIe desta até o nazismo pagfto e ocomunismo ateu. fulminados porPio XI de snudosslma menorla.Passaram todos os tiranos, desdeNero, que fazia dos cristãos ba-nhados em aitelte, tochas vivas aIluminar os Jardins; Doocleclano,autor da celebre frase — deleforiomtitc crisliano: Atila humilha-do cm face de S. Leio: HenriqueIV no caminho de Cahossa; Naoo-tc.cWj capitulando na mesma Po-talnehlcp.ú onde prendeu Pio VII,filiando-se em S. Helena, até Hltlerculo tr-fnòatá o mundo assistiuespantado. E se resta um dragãovermelho', que como o do Apoca-llpse declara guerra de morte AIcTeJa de Cristo e tra-

outrora livres, talvez nio estejalongo o seu oznso...

Estultos os que á Voltaire, o pa-trlarca da Impledade, stinòom po-der destruir a Igreja; pobres pig-meus melancólicos c pretensiososos que suspiram por um novo Mar-quês de Pombal, qu; viesse deprl-mir a Igreja no Brasil. A todoseles bem caberiam, por Igual, aspalavras de S. Jiides Tadeu, em suaEpístola: "Falsos m»3tres, dizemmal daquilo que Ignoram, npasccn-tam-se a si mesmos sem temor, sftonuvens sem água. levadas A mercêdos ventos para uma ou outraparte, arvores murchai, lnfrutUe-ras e desarralgada3, estrelas er-ra.ntcs no caminho das trevaseternas".

Quando os governos das NaçõesUnidas, após a ultima guerra, fa-luram cm ouvir o Papa, sobro apaz, Stalln perguntou lronicamcn-te: "Quantas divisões tem o Paua?".

A menor resposta ao Kzar ver-molho seriam aquelas palavras doinsuspeito Toblas Barreto.

Segundo Gumorclndo Bess*("Pela Imoreiisii", pag. 3). ToblasBarreto disse certa vez: "Blsmarckdizia em marco de 1071, no Par-lamento alemão, que não Iria aCanoaãa. Dez anos depois não teveremédio sonio seguir o caminhode Canossa. Capitulou diante da for*ça moral do Papado. Não cedeu a

Ferretl. mas cedeu a Joarhim Pf-c- abate e pulveriza. cwros e sofbmas

AS ALTERNATIVAS DACOOPERATIVA AGRÍCOLA"CITAG" EM GOIAZ

(Conclusão da 6.* página)Chegaram, por outro lado,em janeiro de 1951, as famílias

de 32 Egricultores já estabeleci-dos em Goiás, conjuntamentecom outro grupo de 10 famíliase 15 chefes de famílias, que aDivisão da "Citag", em Lati-ciano, arblbrarlam.n.e ílaerapartir da Itália.

A. chegada desses grupos coin-cldiu com o completo esgota-mento dos fundos da Cooperatl-va. Muitos trabalhadores foramobrigados a procurar ocupaçõesnas empresas agricolas e Indus-trinis nas proximidades da fa-zenda "São Geraldo".

O próximo v.nclmento da prl-melra prestação' Ua divida con-traída com o "Banco dá Lavou-ra cie Minas Gerais", punha,entretanto, em serio perigo aexistência mesmo, da Coopera-tiva, pois a falta de pagamentoteria dado faculdade ao Ban-co de rescindir o contrato re-entrando na posse das terrasvendidas, sem dsvoluç5o daquantia já paga nem o paga-mento das melhorias.

As autoridades consulares ediplomáticas italianas, no en-tanto, conjuntamente com aCooperativa Brasileira de Iml-gração e Colonização Italianainteressaram-s. ativamente doproblema. Com uma pronta in-tervonçâo foi, antes de tudo, ob-tida do Banco da Lavoura, aprorrogação do vencimento daprimeira, prestação.

Estudou-se, ao mesmo tempo,o modo de dar ao problema umadefinitiva solução. A Compa-nhia Brasileira de Imigração eColonização Italiana resolveu,mediante sugestão das autori-dades diplomáticas italianas,adquirir para si a fazenda "SãoGeraldo" para lotca-la entre, osagricultores.

Com a Inteira extinção da dl-vida contraída com o "Ban.o dada Lavoura de Minas Gerais" ca restituição á "Cltag". dosCrS 350.000.00 por ela adianti-dos, a Companhia Brasileira deImlsraçRo é Colonização Ti'ilia-na se tornou, agora, proprieta-ria da fasenía.

Os membros dan 20 famíliasagricolas, aos rwai.s as dificultlfl-des do ultimo período obrigarama procurar trabalho em Goiâniae nos arredores, poderão, pois,voltar A mesma fazenda: Al-guns deles, porem, que se dedl-caram á fruticultura cm outraspropriedades locais, muito" jpro-vavelmcnte não abandonarão aatua1- ocupav6o, que resultoubastante recompen.ndora. O seulugar sara ocupado por outrasfamílias da Cooperativa "Citag"oué virão expressamente daItália.

cl, A benção de um velho Papaconclui o pensador sergipano, ain-da pode mais do que mllWws desoldados".

Nfio se ouviu no fim da Gran-de Guerra o Velho Papa e Verâll-les lol um sonho de pa?.. uma qui-mera...

Não se ouviu o Papa depois dosegundo conflito universal, e es-tamos ás portas do terceiro.

Eoma Eterna! Com o grande Cl-cero eu te saudo "ó lu„ do uni-verso o asilo dc todas as gentes:Luccm orbis et arcem oinniumgentium"! Com Horaclo aclamo-t»:"Ilalnhu e Senhora das Cidados:Princcps urbium et Domina Ro-ma. Com Lu.ano eu te exalto — ACapital do mundo e o Poder dascoisas: Caput mundi rcrumquepotestasl Com S. Psitlo- proclamoa neccs-sldadc de tt contemplar-mes: O portetet me Romam vi-dere! Com o Concilio Trldentinote reverenciamos — "Igreja Mãe eMestra do todas as Igrejas" —:-¦ccleiia Afaícr ac Magístra omniumEcclcsicrum,

Os 51 milhões de católicos bra-sllelros, á sombra da cru. que deuA Terra o sou primeiro nome c dluz do crurjelro posto pela Provi-denrla em nosso céu, qual lampa-darlo de nossos destinos na estradad03 séculos, voltam-se hoje paraRoma c na expressão do poeta, su-pllcam a Dous que o almo sol cmseu curso nada po:-sa Jamais cn-coutrar maior que a Cidade Eterna:

Alme sol...Pc-eIs nlhU Urbe RomaViBere maius (Horaclo)

O Brasil católico saúda e vene-ri Pedro na pessoa do SantíssimoPadre Pio XII. glorloslssimamsntereinante. Reverentes e devotos,saudámos o augusto Vigário doCristo, o Príncipe da Paz, o Par>ada AssunçSo de Maria, o Pontificoda Piedade, através da insigne emui respeitável pessoa do seu dlg-nlsslmo Representante —.ô Sr.Nunclo Apostólico D. Carlos Chiario.

FALA O NÚNCIO APOSTÓLICO

Logo apôs haver terminado aoraçüo de Monsenhor Arruda Ca-mura e, visivelmente emocionadoame tantas e continuas provas decarinho tributadas na sua pessoa ASua Santidade o Papa Pio XII, cr-eueu-sc com a pala.ra o cmiticu-te representante da Santa Sé jun-to ao Governo brasileiro, S. Exa.o Revdmo. sr. Arcebispo de AmldaD. Carlos Chlarlo.

Sua oração é uma peça Inteiriçade bom gosto e magnitude noexaltar a figura do Pontífice Ro-mano e sua obra verdadeiramenteprodigiosa á frente dos destinosda Igreja Católica.

Rememora o diligente e vene-rando representante da Santa SáApostólica a vida e a predestina-Vfio de Eugênio Pacelll e a suaação extraordinária em várias dasocasiões eni que teve ensejo dcservir a diplomacia do Vaticano,servindo, por isto mesmo a glorio-sa e peniascrular Igreja de Crls-lo, Deus e Senhor Nosso.

Falta da confiança que tim to-dos católicos do mundo na con-duta de Pio XII no governo daBarca de Pedro que ha cie passarincólume e trlunfante. sobre osabismos de todos o» mares dacrueldade e da ingratidão huma-nasi.

Não queremos prolongar mais aespera dos nosos leitores para lo-rem, elos .mesmos, as formosas pa-lavras do sr. Nunclo Apostólico emuito principalmente do grandeArcebispo D". Cario Chlarlo quetem sido não somente um adml-ravel diplomata do Vaticano en-tre nós, mas, c sobretudo, um de-dlcado e cativante amigo do Bra-sil quo tem Intensamente lucradono seu prestigio eüpliitual desdequando \im03 S. Exa. na repre-sentaç.o da Santa Sé no Rio deJanetro.

E' esta a grande e bela oraçãode agradecimento do Ilustre DomCario Chlarlo proferiria, na festado Papa no Teatro Municipal:

Louvado seja Nj_so S3iihor 3",-sus Cristo. Eminentíssimo Prlncl-pe. Minha primeira palavra selade homenagím a sua senticiaêo Pa.-ia Pio XII, feliz, e gloriosa-mente reinante.

. Depois soja esta palavra umarespeitosa 6audaçio e um agrade-cimento ao Eminentíssimo .tenho?Cardeal-Arc.blspo do Kio de Ja-uslro. aos Excelentíssimos Senho-res Arcebispos e Blstjos aqui pre-sentes, ao Senhor Representantedo Ilustre Presidente da Republl-ca. ás autoridades municipais quetóo gentilmento concederam o usodeste elegante teatro, aoj dlrlgou-

contra os princípios, da nossa San-ta Igreja.

Pairam, ainda, nos ares. a_ vi-braçòes musicais com que umaplelade de artistas soube dourar aErl3toc-a:!a desta frsta cie tntell-gencias e ds corações. A eles e aoBOU pre-ecto cheíe. o M.'ítre Dire-ter de Orquestra, a quem oAÜgUSrto Pontífice, nio faz muito, acabade asrraclar com a3 hon;-as. muitobem me.ecld__. dc Comendadcr deSio Silves.re. r.o.so carinhoso esentido ajradcclmcnio.

Permiti, também que me apro-veite do ensejo para solicitar ahomenagem do_ vossos aplausospara o ilustre Núncio Auostolico.que o foi do Brasil, o Emíncntissi-mo Senhor Cardeal Aloisi Masclla.o qual ctlebrou. este ano. o qtiin-quaga.lmo aniversário do seu £'«-cc-docío, fausto acontcilmen.o.que, cm honra oo Eminente Pur-purado. foi celebraao. com nobresenhorlüdad? Pelo Senhor Embai-xador do Brasil, lá na Ci.adeEterna.

Mais uma homenagem peço aln-da, e é raia um Jranâe amigodo B.-asll. ciuo tora." tambam. adita de celebrar, proxlmafn.ntcr.u_s Bodas de Ou.o Sacordctals.Quero rofor'.r-rne ao Bmlnéntlssi-mo Senhor Cardeal José PizardoPrefeito da Sagrada OongregàçlUdos S€m'.na.-los~e cias UnlversSda-des de Estudos, o qual "cen Intel-letto d'amore" s; ocupa do bemdos Seminários do Bráõil.

Esse Bmltientls-itno P.::purado.numa caria de 3 de Junho do cor-rtuie ano. assim se exprimia:"Alimento a esperàoija, antes acerteza do grande po.-vlr qua Je-tus, Suinq e Eterno Sacerdote, r?-serva ao Episcopaclo e aos 'leisdo Brasil na' dílataçjo do seu F-el-no sobre a terra. Estou convenci-do de que nenhum pa>s do mun-do oferece tantns possibilidadesnem dá tantas certeza, seja pelassuas. Imensas riquezas, seja pela

lidado que dáo ao vulto de Plo|ç_o o fogo da Divina I-a'.ornda-Dooe uma OKANDFZí-v DE ROAM- de. que jõ aatx* imár, soí.-*.\ cho-NlD»Dl-, UiMA G'F.ANOEe.A DE| rai - consolar todç* o* ínfortu-SrOER.DOOIO E DMA OR.WSOaZA ' 01 os. • ...DE PONTE-.CADO. ! P.ofundíii o* tesourou ds sul

O.RA.WDTOA DE ROMANJOADÍ l"^1;^"0'"' *_:¦» mundo dos dou-Náo õomente poque teve o- natais £*

* ?,"L'-V^raa'.*. ?**!? ?".•"_¦•'

no recinto da Uri*, mas também ! KjA w - if.'«JSi vd° '!Hiva.aS«l**0

pe'a vida de té C.UU, hauíldai pmpÃ Â.Lf-n,clcL-':." c.om qu<!PBL5P.O chamara gore.-.mantes etu-ditos, indivíduos . naçòes ao cum-prlmenlo das normas _a verdadel-r* fraternidade humana, nascidaaos pé* d» Crus.

O mundo escutou admirado urnavoz terna mas viril, apontando escaminhos da reconstrução da ?.>cledade humana, na ' reforma Jntl-ma das almas, na volta » JesusCristo e ao seu Evangelho.Profundlu os tesourtx rio Snucoração c uma onda de caridadee dc ' ternura se derramou pelaterra ioda. O Papa, sela dentrodos muros vatleanos. soja airavcHdas Missões Pontifícias, seja atra-vez dos Núncios, Internunclos eDelegados Apostólicos, mostrou

mais uma vez ao mundo que Rr>-ma continuava a ser sempre n"Praeses Carltatit.", et qne ¦.•••ammais potentes os brados do Amorque desciam da Jerusalém Celestedo que os gritos do ódio que vi-nham da Babilônia i-ue os hn-mens haviam cdlficado na sua In-sen-,atez.

E' esta a grandes-a do Ponlifl-cado de Pio Xlí. grandeza cuialuz va! num crescendo cada \«zmais Tulgldo. a medida que o tem-po paísa e mais e.cufaS se tor-nam aa nuvem qu» toldam o hu-rizonte dos notsos dl-rs.

Aqui devemos prtr termo ao nos-so dizer. Nao sabemos o que notcíporn num futuro mesmo pro-;!-mo. Mas uma coisa sabemos, e íque Deus néo desampara a SuaIjrrcja e que Ema t»r.i promersasde elernldad» e rie triunfo.

No=?as esperanças sé aleniam,quando vemos asíentario na C»*e-dra Eterna o Grande Pio XII. Au-gusto pela Romanldac'e. Ãúg)>ltcipelo Pscerdoclo. Aurasio p»lo Pon-tlflrado.

Caberiam aqui. pa-a c-oiebvarSuas exeelsas prérro£raÜvís rie In-tellgencla e de CorarSo dol.' ver-sos do vate aflito rie R.ivena:"I.nre lntrlletu-l. plena d'amere:Amor dl Vero ben. pien dl lellzla".

Luz e amor, que sSo. tambémpresagios t!e sempre novo-.- trittn-fns do Pontificado Já tSo ftilpido riePio XII. a Qüérn vá juhiloso. fer-virio o brado mio se «leva aosGHAND^S — ÇLOIÍIA'"

Quarrio S. Exa. teribúióu um in-tenso rebôo do palmas corttíü la-do a lario a platíia. '

E durante lonnro ter^po pe"i>ia-neceu a assistência de pfi a arilau-dlr a orarão dc. sr. Nvnclo Após-tollco. grande Núncio, esc-vamn-.sem favor, oue ê o g-íjotlvo qúobem mero-e D. Cario r*h!prln neliseu npostelado f"ci"i<1o á f-_î-da Embaixada rie S"t Santidadena» terras rie Santa Cruz.

pe'desde os ma:s tenros anos no seiode uma família que considera ate como o mais rico patrimôniolesado pelos ancestrais:, vida de fl-delldade aos Pontífices Romanos.Bispos de Rema. a quem Ee. J*multo ante3 da asrensSo ao Tro-no de SAo Pedro, tem servido comconstante e amorosa devocSo; vidarie estudos tipicamente romanos,Insolrados pelas norma» da alta"Cátedra

Apostólica, vida de tradl-çôes cristas, táo peculiar a Roma.que Jamais perdeu sua fisionomiaespiritual, mesmo diante dosmaiores catacllsmos que se têmsucedido cm sua historia, mas, aocontra-lo. possui em si uma forçaarcana para atrair e assimilar,transformando maravilhosamente,tudo aquilo que nio é conformeao espirito Romano.

aHLVNlDBZA DE SACERDÓCIO. Oaltar, o Brevlario, o púlpito e oConfessionário formaram sempresua ocuDação predileta, porque oSacerdote vale o que valem taiscoisas na sua vida quotidiana.

Numa vUlta que lhe fêz o gran-dc Cardeal Pedro Gasparrl. 0 futu-ro Pio XII recebeu um delicadoconv:te para fazer parte da Sa-~a-da Con^rcsraÂo do' Negócios Ecle-sia3ticos Extra ordlnarlcvs. Era acarreir» diplomática que se lheabria diante.

Para falar verdade, resoon-deu o Padre Eugênio Pacelli: euespera.-a que me fiilgassent. dignolé uma dignidade servir ás almaside exercitar o meu ministério Jun-to ás almas".

Estar ao serviço d» Igreja,respondeu bondoso b lnc!.«!vo oCardeal jurista, é estar sempre aoserviço da_ almas".

NobTe e obediente, o futuro PioXII aqulreceu: "Que Vc\j-a Em!-nenela d-soonha das minhas de-be's forças".

E desde aquele d!a a £*anta Sécontou com um -lplomata. emcujo peito palpitaram o amor paracom a Igreja, a quem Eis «òubeservir com grande dcdlcaçáo t sa-bedorla. c o amor para eom as a!-mas. que Eugênio Pacelll. sela co-mo Nunclo na Bavlera e. depois,na Alemanha, seia como CardealSecretario de Estado, soube servirno púlpito e no confessionário,com o devotamento e o fervor deum SAo Jo&o Batista Viannoy.

G'*..1NE<E-_A DE PONTIFICADO.Herdeiro do cargo, do nome., dasdores e da solicitude de Pio XI. Eleascendeu A Cátedra de Râo Pedrocom um programa, cuja teallzaçáotem e!nrldo de gloria fiil-çldlsslmaíHia fronte de Pastor Sunremo da

EDUCAÇÃO EEHSi NOL*-U_s_&i .; AIATf.iüiriiAS ORA-XJ TUITAS — ' '"idcía um dnsnossos confrades, o diretor do Dis-tltuto Nacional de Estudos Peda-roglcor. assim referlu-ee ao atua-Ilsslmo problema das matrículasgratuitas: "O quo se tem feito, atíhoje. é o poder publico exigir dosestabelecimentos particulares umaespécie de quota de sacrifício, r*-pre;entcda por uma percent?gemde alunos gratuitos. O quo sedevo fazer ê aux'!tar os alunos pe

p.ofunda fé católica que anima us j '« distribuição de bolsas de estudoseus Bispos, c qu; esi.es difundemcom tr.nto zelo nos fieis, quecre.cem c.tda vez mais. seja pelonum* .-o. seja pela benéfica opero-aldatíe".

Conclui o Emlnentljslmo Pur-purado: "Considero-me. tambémeu, filho adotivo do Brasil, c es-tou sempre pronto a contribuirpa a o progresso religioso dessanobilLsIma naçio, na qual repou-sam tantas esperanças da Igreja".

Para o Eminentíssimo CardealPlzardo, pois. peço o tributo dosvossos apiau.íos.

E' coisa dlficil dizer, com pala-vra humana, sempre Inadequadae frágil, a respeito daquilo quo édivino, e. por Lmo mesmo, trans-cendente e eterno.

•Em se tratando, entáo. do Pon-tlílcaío Romano e da personallda-de do Santo Padre Pio Xü. ces-ce d° ponto esta dificuldade, dadaa complexidade do momento hls-torico em que vivemos.

O Império Romano, qus nasoeuá_ margens do T.bre. es.endcu pc-todo o mundo conhecido de ent-ào33 asas das suas Águias, e se con-crctlzou na grandeza e na majes-tade rias leis, na grandeza e namajestade das letras, na grandezae na majestade da organização daRepublica Romana, e, por fim. nagrandeza e na majestade da pur-pura dos Imperadores, quatro rea-le-as, cada qual mais augusta!

Mas a grandeza, o esplendor ea gloiia desse Império o d£3-'a cl-vilisaçâo ca ob3cureceram ura dia.aos golpes do camartelo dos Bar-bares. Emudeceram as liras dcVirgílio e cie Horaclo. silenciou atribuna rostrada do Fórum, endeCícero fazia ecoar a voz potentedo "Jus Romanum", e da majes-tads da purpuia dos Césares ficouapenas uma ljmbrança.

Vai mudar o de3tlno do mundo:O Senhor do Novo Império nioserá mais um homem do, qual oorgulho havia feito um deus. masum Deus que. per amor de suascriaturas, so havia feito HomemO novo representante dc JesusCristo sobre a terra terá comoapelativo o nome- de "Pater". eeste titulo oue traduz sua tèriíu-ra infinita para com Iodos os ho-mens. dirá. também, com eloquen-cia. quo e?ícs sJo todos irmãos; eque le devem amar un3 aos outros.no mesmo atnplexo de ternura ecaridade com que o Pai ama aosfilhos.

D*sde aquele tíia. Pedro cternl-zatio através dos seus sucessores,que se chamam _e.to Mtts.i... G.--gorio Magno. Inocenclo Te.celro,Alexanrc Terceiro, Greôrío Seti-mo, Eonlíaclo Oitavo. Pio Quinto.Grego.-Io Dezesseis, Pio Mono. LeioTreze. Pio Décimo. Pio Onze ouPio XII, Jamais tem faltado aSua Mlsstlo de anunciar JesusCristo c de repetir a "PalavraEterna", que tem as chaves da

providenciará a divisão da fa- I rã~d'à"sòiènida_e "deste 'dia. "ao

Re- vida e da morte, e que encerrazenda em lotes, que serão dis- . verendlsslmo orador que sa íez eu- j o segredo da salvação aas a.mas

A Companhia de Colon.zaçao tea da Açao católica, organizado

tribuidos â. respectivas famíliasO plano prevê, outrossim. a cotn-pleta e eficiente assistência tec-nica aos colonos, que será ga-rantida pela pre.enca d» umrcir^sentante da Companhia, ooúal velaraá pelo bom an-damerito ria produção agrícolai* assegurará a completa valo-rl**acno ria fazenda com a flis-tribuiçiio a novas família' Ua-

: rangu. e Io-1 U„.-.:.: ís Cttí.3 TÍátí Jot-S.

vir, cm oratória puiante. exaitando a Pessoa d'Aquéle que os ho-mens de bote saúdam "Pastor An-gelico". titulo que a Historia, ama-nhl, há de homologar por certo.

Vibram, ainda, eni nossas Intel!-genclas e em nossos cora-òe^. ospcrloúc» lapldares da máscula elò-quencla de Monsenhor Arruda Cn

e da salvação do mundo.Desde Pedro de Betsalda até Pio

XII. se slicotíím os Pontífices Ro-manos, numa serie Ininterruotade duzentos e sessenta e sete Pa-pas. entre os quais Um avultadonumero de Santos Pontífices,grandes tiçtiras na historia daIgre.ía e ria Humanidade nun cons-

mara, paladino e defensor rios dl-! Htwl uma snologla himlnoja da-ritos de Daus » da Pátria na ate-1 Ijireia Car.Ilea, Apostólica c Ro-ua dos prellos J3*ir).í»*iéhtay«íi o"d» | ma'*».i?u ve:.^ t c.;.i . _.._,-.. ._-. E t-^- i--uUt-- úo t'-.i»„..ô

que Indiretamente iriam beneft-ciar os pdttce".d?r!o-! privados".Até que afinal, no melo da bal-burdla reinante em matéria pe-dagogica, ouvimos palavras quetraduzem reflexão e conheclmen-tos dos nosso problemas pedago-gleos. Folgamos que o sr. AnísioTeixeira haja se manifestado destamaneira, pratica e eloqüente, poisdestas colunas, repetidas vezes-clamamos contra o atual projetoreferente á conrossão de matrl-cuias gratuitas. Em verdade-, tíãoé possível negar que valem maiscinco por cento de matrículas gra-tultas e. reduzidas, concedidas aosnecessitados por força de lei. semo aspecto humilhante de favor oucaridade, que a total omissão dalei a esse respeito. Igualmente épreferível o atual crltetlo na con-cessão de..e auxilio, que o novor!'*ema proposto ao Parlamento.Mas, entre esses a sugestão oraapresentada pelo Ilustre professorAnbio Teixeira. Inclinamo-nos de-cldldafncnto pela ultima. E' pru-tira e atende, por completo, aoproblema em focu. Aliás dlga-rede passagem que essa sugestãonão é nova. Em um dos congres-sos de estabelecimentos partícula-res dn ensino foi apresentado pelosr. Silvio Marcondes, conhecidoeducador paulista, sistema seme-lhante, aprovado e publicado emopusculo largamente distribuídoentre os lnteerssados. Como sem-pre. parodiando o Evangelho, essaboa palavra caiu em terreno sa-faro: não vingou... Esperemosque. agora, apôs as declarações ve-ementes do sr. Anísio Teixeira,olhe o Ministério da Educação,com mala simpatia, aquilo mesmoque ha multo lhe foi oferecido enem sequer mereceu a honra deum agradecimento protocolar...Vale igualmente ressaltar, a pro-poslto das declarações que ora es-tamos comontandp. a necessidadepremente de uma reestruturaçãogeral na Secretaria do Estado d--Educação e Saudo. Al está umexemplo típico: enquanto o d'.rf-tor geral do Instituto Nacional rieEs- ' >s Pedagógicos — órgão tec-nlco central do Ministério —aventa uma solução Io*ica e ade-quarta- para um dos nossos maisgraves problpmas. a Diretoria doEnsino Secundário enfrenta omermo de maneira Inadequada eInsatisfatória, sem olhar aspectosejsenclals da boa técnica pedago-,glea. Isso porque, sendo direta-mente subordinada ao ministro deEstado, pode-se dar ao luxo deser. ao mesmo tempo, entidade deplanejamento e execução, o queestá em desacordo com os maisrudimentares preceitos da sadiaadministração publica. EnquantoIsso não for corrigido, bem poucoserá possível fazer... — 3. B.

L _JMtóO"fiHAFIA_ HÕ ENSINO — Revista 'peda-ocF-

ac. didática •— Recebemos e agra-decemos o numero de junho darevista "O Ensino", revista peda-gogica dldatlra entregue á com-potente direção dos professoresFrederico e I.audimta Trota. Osimples anuncio dos nomes aca-lados e Ilustras dos seus orienta-dores dispensa maiores refercn-

lerlores essa revist- a_u.C- -.pa-

t-.-. _ ¦ - ... a_..!Vi ; •.-.-.o es-colar, detendo-s? de prcfsrticía,em questões praticas reíerintis ámetodologia do ensino ela língua-geme na tilvulgaçío de vários pro-gramas referentes ao our.»o prfma-rio. Excelente pu"ollc_ção que fa.honrar_aos_que _a dirigem.

I ensino ¦: federal"-!COLÉGIO PEORO II

Concurso paro. caí 5 dro tf CO Cr, inc.*»No dia 33 do correnta ixisa; píraaísa Cnncr-gaçào do Colcjio Ptd-o 'I.

que Ja ao encoT-tra coãrocadã, t Co-missfui ,lr.lradora dará iiirlo «oí tr.t-balhòs do concurso para o nr<r Ime-itode uma cátedra de língua tr.sl?*» quese encontra vaga no Intcrnaio.

A Comlssio Julgadora dess* concur-so e.-,íá constituída dos profesforr: C<-csr Pr?icTOdows-cl. Atranlo Co-.'.tlnho.Abgar Renault, Moaclr Cabral e Tro-Í1ÍO 2Í0Í3C3.

Acba-;e íns.rlto o professor PauloCésar Machado d.i Silve., cui« tese es-tá Impressa so',i o titulo "The Flowt-rlng oí Romantlrlsm ia Amirjcati ro?-tr.v."

De acordo com a lesislação em visor,o respectivo proc;:-3amento constava;— ai apreciação de titules e rtocum-..-!-tos; b> da argulçao sobre a t:se; pro-vas escritos e didstlfi-

Todc.5 as provas séo públicas cc-n.excessâo da prova escrita. Pâo tam-bem publlros os iulpamentas pjrcltise o ftnal do concurso. '

Cs atos serio realirados no Silíodas E*sréts da ConRreeaçáo, no edlft-cio do Estsrnato.

instituto de EducaçãoCANPrDATOS BENEPtClTADOS PSt.ALEI 706. DS JULHO DB 195.. CHAMA-DOS PARA CtJMPílIR EXIGÊNCIAS

Devem comparecer acguòda-feíra. dia13 de Julho as 1'..30 horas, ao Servidode Saúde do Instituto de EducicSo.e.Eícolas Normal», sito r. rui Mari- eBarros 273. a llm dc cumprir e.tltse-i-cias as seB--!nt»s candidatai beneílcl».das pela Lei 708 de _ de julüò d» 105?:

Alda Maria Câmara Gov.ltu-t ds Eó-u*za, Clumar» Tlnhelro,. Clella Mafl»Barreto de Araújo, Davst de -AraújoCorral. Edna Hery Leal, Helena 'Ma-ria Vai Oomcs Correi. Hermlnlá Fl-lomena -Mactllo, Il-a Duarte; Jorglnrt-te Maria Kloc. Leda Amaral Pessoa,tiucv Boutros Ivhourl, Aíarla Josi Lou-renço Ferreira, liaria José de S.ura,Marlana Pereira Ciiaveo. MarlW» Frri-tr.s da Silva, Marllla Palia Pinto'Mar-lv Pollv de Freitas, Keyde dos SantosFernandes. Nícéa da Silva Paiva. -NU-da CBrvtlho de Araújo. Ruth de Sou-ra Martins. Sara Bar-ella". SonttAdelaide Obers Pinheiro. Silvia Rc-Sina Sinches Manse 6ay-o. Vllda Uo-me» Pedro.

COISAS DA POLÍTICA(Conclusão da 6.m pà_!n_>

dor Jusc-Hno Rubilõcli-k. que em-ba-carla ontam á noite para o Rioa fim de tratar cie as-unte. a-J-mmis.ratlvo» c!_ Estado, tem au-dlen-rla marcada co*.n o Pr;s._ín-t« da Republica para hc.le á tsrd?.no Catete. Corram Informes dequo o sovernador mineiro se.á ou-vido pelo Sr. Getullo V-irçes so-br: a in-lcaçío de um rnlneirnpara Integrar o Ministério, na re-forma que se anuncia iminente.• •

Belo Horfsoníc. H l Aiaprèss l —Dlvulja-s.*. qu? a Associação Co-merclal de Minas Gerais vai dl-rivflr um memo.lal aos lide.es da%diferentes bancadas do Congresso.BOÜeitariío em nome tias classesprodutoras do Estadr;. a aarovaciodo projeto do deputado Maurício,7oo'jerr. qu* suorime a participa-çiõdos fisca s nas niultas.

mm.Belém. H ÓAsápres»! - O çovernador do listado, .cneral Za

carlas de íssUncSo. vlalara pa,-<o Rio de Janeiro em s?tenVb.-o. afim dc t-at*r d- a_siint05'rsfer.*r.trs a sua administra-* com o Governo Federal, b.mi como con;e-ruir a praça de navios do Lloyd.?,.*-« o transporte de generoí ,*»primei~a ní«r»«*'H»is.

-• -.^..«™r-:-«WRI»- i

\10

^¦««¦««¦¦¦¦¦¦MWMliaiilMili ___î_ii___ûir__iui_iui_*MMir_

Câmara dos Deputados

Os assuntos tratados na sessão de ontemCríticas «ío aumento de vencimentos do funcionalismo — Vai ser publi-cada em avulso, a denúncia contra o ministro da Fazenda -- Exportaçãocia erva-mate — Projetos e requerimentos votados — A emenda parla-meniarisra — Desmandos na Fundação tia Casa Popul.ir — Prorrogação

da Lei do Inquilinato - Outras notícias

-»— JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 1952

Rtí>í_iô-.__

A Cimar, lios rJjpiita.o-,. cm su,«esslo d! citem, çorisejiilti lour pt".quenos proj-'.os c i"et|ucrl|nc.it,:is qurcor-.atavtm ele ordem tio dia. dos qual)nos vamos ocupar m.)i. adiante

7ev-r finda a sai_&0 muitos orado-res. nao po n« hora (Io expediente,como na o**<-,*.ii du <íIh c citt cspiica»

'ia.pninf'e íollil.

!£¦! -c

1!' .1¦>'¦¦ Çlhtr: 0;. q le fjln.-nm dicr s. f. • Muál. .»1 .«>. fjt-i'J.'o | ü \ t m í •". o ío proi?t

n rv.i-ulHn ptdlUK n (íz , Iti7'i;a Lei em reilme

talls nada. O qu?0 btlltlltlro çlrn.d, caixa, votaritiode ur.ènrls

Parere. entretantoFun

Aíii .a nAoin de sua.

atividade, no plano firHIÇfl, A escalaüe trabalho da lijoiirírln di .otldade,todav.Á, eis. uifúifq.od . njoilp "eon-

¦í.rável, pois mi l.lbfi ti_ p-ii-iminti)

io. qn, foi um mi!nfio um bem da: dinheiro

tiaçAo ria cata Popular,i- lem noticia oa expeli

'l.tle üe que ílfum letvldgt da F. C.Ri teniu ¦ et.i-o,uo L.r» «UO uoo.uüfiill-uii.ii.us mi. i.i_.Jr.| uu üllitl',.er iiu.fa importância ou vamiuiiim

u* "A tiquitaiiva uns Estailuu Unidostio iirasll", como ii i'ii.n..!i.a cli a..uaiquer oulro litijio, pelos ariiuruatietuuuf •> 'pcift me. im i,_ un. nMiii dsUúqUli'Ciltfis do ¦. ua« desta Puiidag ao'(_cieuiu ti." 11 d» i'. «... I», i,

fl") - -.llll 0 u Ititiiro tror ao i.hi-rio ípi.:»-'..,qj reli comliMo tio...)i

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Í. .._' ._£&$_- Í8ÍT«fíít.Ur?S3» ! ... Pdi_i__-^?_fÍV^.!_.' .íe i -F*tf---tSf>-- __. . V ' d.K.*]_

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|í._u*, peb Batido du SAo Pau O! SI- existindo na .un„a.-_ tia Casa Popu- Pela Cum'_o tle _nit„iiin foi___ _.&f.C-_4_ t.f_n_ .___Í" l_r: _? !"" ""»"".. "_• ,r",in" --M»U-T?_ISní oîrul^í* __i o*.cia* leuuiai.a,- pa iiluuna uh La- ta <* crltoríocn capa?*, de ttttllaAr i-om

abertomata rio-* Daputàdoà peio deputado\j íinjrval .l."'ii'u, de l ir havido vlo!**n(.*is dn polícia rie P. Miguel rio Ta-phiõ no Piauí, contra o povo e o co-luricln local, Waldemár Uupp. qüé

pa?*. de utillKHr C0111tocréçSò ou vuiioMi*. rpctirèóa

que o Conurc.-i.so N-clohal llic po;,¦ IS" iniics.Fnruí-i-ine encaminhados tlocumen-

tos eme colocam multo mui a ndml'p.*n.pitou contra o tratámcHtn; quê I ulstrotao atual dn r. c, v. A' vista(npMriers Inrtijno, dàdu ptlp pfoílden- 'ieies. tem-..e n Impressão de iiué »

Instituto Nucpinri du Mate |. linda çfto, lonçfi de ter sitio entreguea homens com n vocação tio bem pu-ilico, ns vrrrindf e-íttirrepnii pr r* n

rmtrole dn-, *»íbnnJ»_oreá lrre*;pnns*.*

eos crvatélros csUilnçnje».

N" primeira pAite th» Expkdl.hlp.c «:. Danlçl faísca continuou >,iiw.consid-raçõ*-*. eni tor tio ri» OònctttUl-çAo das íoc.ledü.cf fliionlm.s.

Atro-

que prevê rüôtírtos para u "PctroUrao paia u .'unuo itü„uMi..'lti èiAoio-nal. Uclainndo essa p.'oposlçiio o ar.Har ron Carvalho u piese.it ou parecerlavprAvel a uma cnieiidii tle auto-

Par» um*, romunlra*;»*^. o irc*.i __.ni.r_. l.u ó à^âlo uu? reçibatle.3 Aiísmbllu Litlèlittvã E.taduál ri..Fc.-__r.-.i-uc.. pedlriúo i ipücíçEO d5.rvr.-ris ccoüsnídas no Orçamento \I-t-sh-.ç. rlsttlna-aa s obras publicas, na.-*Vi.if Bltàdò, bem como o fomento dnp!oriuç_.o dá mnnlçoba.

Filando piía ord:m. o ar. Abe-lardo Mota reclamou an providenciasore pedira nò bíU uüin-u d! .uíao. notocante a projetos q-tt nô tinhamc-.d-mrnio ças C.<uiilis6c3 Técnica».

!_ívpa"íí. ;i o presidente uue in lu-Xji*lt 03 df.vlrin Conta o pfdldo do to*pr.téutante tiur.iin.n.-c. mas ponderou<iyr, os reduçrimentos deviam ser sem-pie formulado., pór eaorlto c nto Uotrilíyná.

ve'íN.ó eiilràr

l'-e rio OUC'.!C*a< Pnpulat, reçmrer

•i iir.efitjtttnif.jiir -..i jna«i sucedo na ruiidaç&o d«. Limttar-mt-el por heieV. VKt. que n» forn-a

O AUM.6MTO DOS VENClMEN-VOfi DO PüKOTONALISMO

trTalou lambem Heitor Bel-

O representante carioca tratou rioprometido aumento do.- vencimentos dosíunCunurlos publico-, e drrl.irou que oPoder Executivo citava movendo munv.-rrl_Jclra guerra dè nervos contra oslrifcllr.es n.irnabís. que Afogavam ain-t'a a ilusão da uma melhoria dr pro-\*ònto ..

Dls:." a seguir, n orador uue o Go-vemn era o pior patrão, depois do nucliu iiiiu «ai Ia qur lhe enviou um tnn-ii_:-arlu publico, taitendn cpnl.uritar.ip_n_».s ou m-uo-i Jocosos em torno ris|lc.om..sa irf clt. Potlrr Exçcutivn

A UE.NUNCIA ÒONTttA O MINISTROr.)A FAZENDA

O presidente, sr. ti.reti rumos, de-cl-r-U. cm se.ui.a, qus lll n: .nrifrpu":l _:r tm avulso a dtnunci*» contrao Mlr.lttra da Far.;r.'li. juntamenteb._ o narecrv da Comlssèo Hs-tr-in'.qj. -ipiniu pclu !i".-3iisi"tuclo-!alí;iter.a nicsoia denuncia, p^.a connc.l.mento r.t todo.s os dcpütadoí; fr.clii-U.iau. ss:im, a vouçiu pelo plenário.

EXPORTAÇÃO DS MATE

rio nyfitnçnl-» fnlrr»*" d-' Cnm.inanrie ollci.r 01 Sr. Ministro de Es-tsrio .do Trabillso. Tudustrl. e Co-rçefcio, iniorme ç. Fm.-

1" — 3, forem resularmentr r,.nnliltado; p« r, servir na rundstiode.Ctja Topulsr os seculntei ene-,nhelros. rtds up dos tiuals eítá per*eebend odpao mil cru. jlros

'mensaisna P c. p.: Armando Coelho delTcitos, Hélio Moclen'0 Pauto Ke!'cr•lòsé Marli; Guerra AIrarlt .losé fliiu-artio rrrir. Carvalho e Calda» Brtn.co. tia Prefeitura rio Distrito Fe.dc._altArma-do c.odo.v rilh • ,«;n Ministériorio Fa.rn.; c Alljustu t.nlz Dunrat"o jnítitutn d* Apoíêntadorlá - Pen-rô**5 d?s ComeêlMno.*. \'i íiíbotcíceflriri-ltv» tndlrar a data do "nin.rio Oílcjiil" rm qi:e trr.hp -ir'¦» publi,cr do o det-pacho da mit.orld-ítíe silpè.rlõr campçíeãtc consoante a lòg^la.

¦_"i norniHs em vltor*Em que dispositivo de lei

baseia a F. C. P, para paaar salário

Í>or horns de trabnlho extraordhm-

o" a quinze ou dczcseln pepsnas lu-tciramente estranhas aos seus servi-ros. ou seja a funcionário** do Tmrittu-tn de Previdência e A&làtendla dosServidores rio K**t,do .fase . (nn sc-punda qulhaOna rie maio pagou Rü milè sotecontot* e dez crureíro:.; na s*1-fiunda quinzena de Junho panou 54mil e íearenta criirelroa);

301 __ t>-*ntrn do critério de sevêrieconomia do (Hovémo e tpndo emviata que nt _ r.r.ora níio re tem nptí-cln rie uma maior cxpãilsfto dr*'; nti_vldítdca da r. C. P. como sc explicaIr.lo:

m — n diferença rie 4 .a mil e nu-vçceuto* onur.olroa "para milor" entrçcr tolhei rir pagamf-ito rie Janeiro «n*. Io <*Ip 1033;

iit _ 1 fixação ri** phflí* '-'iratí/lcM'cfieií ir.nfus", 11 j? como **• segulnt.w:

Cifte Oabluete Ul - e'rí- 1.1 rr.o.nn,Diretor Dtnto. i-l> - Cri 13.000 00:Cnnr. JurlCco til — c-t 12.00.100;niret. Hcrvlet, 1:1 — Cr, 12.000.00!Kec. Orrroft** Cilea'ais — .1 — rr.t I10-OHOCO: Cont. Oeral ui — CrS.0.000 00: Chc.-e 3ec. Dor. il' ¦•CrS iO.00(1.00; clie' Pec F.stati:.tiraFin. tl> — cri 10,000.00:

, c» — quo cm .10 ri* Junho pp. íí.•'oi. 'icpoís. ;'» tribuna o s. Do.or i rrMve._em esgotados *% verbas *. "a-

tíe . nrir-dc. qu? ju .'.fi.r.i a lUUçncla teria Ide cònaumo- ** "Moveis e utfp^tló síu cplej i Aval Mo; _»:'., que de-jailtos". mie moulavam reôectlvamon-^¦•Tía f ii. r *_.p*5'r5 a3 íi**.ooíacQc • e c f t . e 400 mil cruuelrps e a ô.o mil cru-rotsumo r. me**: *c a dcorlentaçílo do aelros;V? .tuío .-con.-l rie Mate; i d1 —- ouc a F. c. v. ? p?**tlr de

m_ :e o orado? n;*" í*-'-3*. p.utarcjtiia j 13 dc ieverelro.de 1052 tenha tí!*pe_.iío cumú. d_ proibir a ?;¦:• J ràdo n*i S-de ?n t*rln* .t servldore»

ria tlii, sr. MAilu Ali Uin, nu niiiitltlo,i>niici."aliiit'iitc, tle >ci- aiiincntatlii tiImpOs.d aue incide subre ou lurrosrias uperacue» liiiolilllArias de der. paravinte por cento, au Inveu de %er -/i-.vario ri Imposto de cuhaupio, comoronslava Uu projeto. De arnrtlo coma ementla «t:cl!«, lira; a issejuriri»uma sfttckdtváo »nual dç cerca decr» 4'ju. (indiiiiii.no. v«n», uutrir,ruteiidas (oram roíislilcratías prçjudl.rada... tendo

'ainda aoruvada uuia.-e)-t -fel-c-mlo o toiposln Idinllco par.a casolipa nacional ou importada,

COMISSÃO D. FIHAHfAS

Por <<ia Cosiliilo tol tratado pmesmo crojeto dc recuisoa para a"i-.'ji'.na petrolífera e Fundo iio,j„-vlArlo, tendo-so dcmo.-a-o na apre-ciac-o da ii.limlra parte da i.iini.lado sr. Mario Altlno. que aprovou,t.ar.sid.-iiiilo pura a «easAo rie hojea análise tio rctii tia niiitlitta emenda.em laco de duvidai- surgidas quan-to a sua oonntificlulittlttíadc.

A srsulr, par.sou a srr examinadaa ur.pojla oroamerildria tia Unioo. uaparte relativa ao Miuiitcrlo dai Bt» |lacòij _.ti-rio.-c«. a qial foi nprova-:'h cum uma emenda do sr. Poncede A.iiiürT, nos termua do parec?ràorejentado pelo rcsp-vlivo relator,sr. ArMir Satuos. rcisnlvadas, potitn,as demais emenddâi a que foi acei*i.« determina selo elevada tle CrS4..'í.().ooii.(i() para c.% 8.000.000,00, atloíaçno destinada A Divisão Culturalcio Etamaratl.

COMISSÃO DE LEOISLAÇAOSOCIAL

Por es.se órgilo t.cnico foi aprova-do um substitutivo, tio sr. Hilda-brando Blíáglla, ao projeto que me.n-tia Instituir, nas comarca, tio in- iicrior do r.«ls e onde nf.rj haja .lun-Ias de Concl.iav*Ho e Julgamento, oirecursos ev-pllcíó daí* dèolsõea con-tra 0>i emurri*.ado.i.

Apruvadu lambem foi parecer domr\mo deputado, favo tá vel ao pfdJe-to que regula " horário de trebaíli*.rio? eippi.ííurií.t- em cirria UrhanopiEãae prbjelo redue de R nâía fl «s ho-ra. normal'- de serviço c fvultp umanrorroc»«;fi'j .llerie ntC riuaí horas,pacando as eniprfsas mais 30'.» rio-«larlo.

CÓMISSÁÓ DE COKSTITÜI-C.-.ü E JiJ3-IÇA

:. Por tssa Co.r.lssiu foi analisadoo prolítj n". 142. que. cria o FundoKa.-ional tle P.-,T.cc,io i Infanoia. 1!.--latou-o o sr. Dantas Júnior que opi-r.ou nu sentido de ser o metir.o en-vi ido A Cjiuígsí.ó fispccial )à tnsll-Uilda ptf« tratar de a.s3UtUo* ume-lj!8*:te*i, sendo nprovario.o seu

' pa-

p-rja-ão c.t pro *uta para o Urujut-om o qual o Brasii ttm tratado deCíí-sescio.

3 citou que. ha pouco tempo, a dt-lesa d a do Instituto do Mate do RioGr. ndc do Bul tirera apreender umcarregamento dc mate destinado áqu.-le pa)s aniÍ7,o, que protestou cont*a afalta de cumprimento do acordo co-mçrclal.

Acentuou o s". Dolnr de Andrade.que alem de rrejudlDar os Estados dessnti catarina e da Rio orande rioSul; com a suã péssima orie::t:i7;''.o ad-niinUtratlva, o IhjtCtuto Nacional do_¦-.... hIi-ü*. prr.urava a discórdia cenio i u-;.c_ 'A.iinhes,

t.*"j. a pu30!U-j., uni te lt? ram a dl-r.si! i ao deputado Ave] Moreira. :_uér*..*) piií-sra comparecer i C*mr_r», p»ríçr r;t aC'*"m-**ínhír e *.n'erro de umparente, _nte"-ontem faiecid**.

projetos s R_3üBHiM_:rrosVOTADOS

SèguJii-se a ordem do dia, sendo rietInicio rtjéitado pslo plenário o prbtÍi^*a.l*DJ>'- oue. mírndavo smpfhder, até>o tK novtml-.iio vindouro, o encime -to -da t-i-iiíj-juer o^ríE-açõ.. civis. . *mcreial.-, i ¦ tl-j.cr.ta. a oio cjírjim ai-jfí*o_ c? pcpt*?nl.uit0"éi.

¦ F'orj;.i vjtat.cpi o aprevad-s, lo?o 'aô.. ii projetos 147b, que uon.çdí i_tl.«i9 '.': I. estos e ta.ras adus. Ir** . :. pavi típSí **n*.bu'an:u . tie*''.-r.3'!-_, J; Santa C.<i rio Rso Grande I«,'í .fortfi !i}4., que e.'«eç,u.-a aos fún- !<*-.-^jr:c: ""i ífícratarls Suierío: rio•r.ifluritl Militar oj mesmos tiU-.ilcs ri)f'1'.iii-isl Fe.-itril t"c R-rursos; 3.031.q__ abre ?•*¦ Conter**.*! Nf.Vru! o C"í-c.ltí esp.i-iai cc'c.-S 4.,o.oi").on, paraocorrer As riej-ic.ijs da Cmara e do:•¦••". '.-.o cím f.. di-lríscjei parlaram.t-rei qi- irai a n.ndrS3, a convile tiori.-.imrnto da Ürft-Bretanhn e maiscs requerimentos de números s^s rB3l e a;6. sollcitsndo a niineaçào de«.).-:. .••__-¦.- para dar pare.eres aos pro- IJ-tcs 10_:_1. 62Í51, <0|51, U.iSl eA 14 80;AtTXILlO AO OIMÃSIO CRISTO-REI

Elitrõu. d:po!s, em tíiscussiio o ou-Jeto 1056, ce au-.orla dj sr. OscarC.-rne.ro, -que autoriza o Governo aa'i:;llir-r cam a Importância de et1. iqoo.no ? coasttuçAo d, edifício n.,G ni-i.. Crís o-n*i. com serie ni ciria-oe rie Pisquei:?., nn Pernambuco,

Corno irmos nofetado, etra propòsl-çâ-j trve imrece-.' etnt-ario do «r. Ao-.tomo l-_,lriim, ns Comissão de Fi- Iu * nç-t*.,

Falou o sr. Rui Br.ntos, que s- b,- 'teu pe.a «proi-açí.0 do projeto. es.tcndendo-se em lcnrds consitleraçoss

Depois ds haver falado o reoretjn-tante ds B:h:a. o prcr'd:nf. deu nnrencerrada a d!s='.i_-> do prcj.to, ,!:':;¦.;

' P»'* **•*" tle Flhan.as, p.r

À BM.NHA r.\i:i.AME\TARI3TA

.!•??,. ":t' . ' í" a""»"!»1a a con-tlnuaçfiii rlj dlieusí-o da em-ndacanatraiilonal que Iristlt.l o re.imepar.ar.ier.tarista.v. Foi único orador o sr. Mede-.ro, I»-.-, favorável à proposição de au-toriit co sr. Raul Pila. '

O deputado por AlaRoas níio eon.Ç1U.U, pnr.m, as suas cons dcracOes.por Isr fc es_otarlo o tempo de quedispunha para falar, o que devcrAororr-r na sessão de hoje._SBA.NJAME.WO _ FUNDAÇÃO DA

CASA POPULAR

Sh) expücaçAo pessoal, laiou a sr. Ar-manso ralcá». par* iratar Cos «es-mandos qu-. disse, (jtâo ocoi-r.ndo nacsa Foimlar e rrqjercu Inlormocôri•o n.i-iisiro do Trabalho.

Declarou o representante do Ceara ¦Sr. prcildenio «ls C.lmara dos Dcpu-,

tatlos: - A Fundação «Ia Cnsa 1'o-'p:'or esla reservado 1:111 «rantlii papel'no r.niro ria esslsténcia social aot:v -ií.'í!iirJor tenfíl .iro.

Ci .«tia cm llllt, reierlda ent tladjln.c.»u oj F.t Ul uma exn.rtenclaBov? r", .íínr , , bahtiaçiio poiular.Kío !í nefrárV q4». talvc? ;po'r rorçsmeanil <i, «"irit fMn-la de tíatir-s»atada! ii un'i ..p.flsnria, , -.' 3. p.epruatiu erros e çcjacértoa dura.it" oprriOfi, d« 1P44 a t.31, M,s oíat.o 5 .ue. deiit.-u ainda der'f períodoa .Fun.Hc.ò n.iho.-Ou cens déraVel-B-.en:- o:- 5 _ mêtedel: de afio. 8 em%." ' d- tíreralro de IBM. quande ,.Iniciou o maniato tio atual tiOvi.-noa F. CP. JA havia construído r,re»4e tete mil ur.l.iades residenciais em*i:erent,s pontos do Pais.-

A Lei n.« 1.413, de 24 de novembro

Íe 1951, velo resolver o problema

undamental tia initltuleAo que era• problema tinencelro. Pela Lei cl-fada tlcar.m assegruratios A Fund«;jo.durante - dea anos. os recurios emmllhfles dt cruselros :

cr ¦'O* farto-; nr.nsp'^ ¦:nr.,i* vjmil - '?0 crust.ToSir admitidona 8?d'- 70 ' .tentai novos emnr**7a_.do-i cujo** sn^.ríos romani 171 niíl eduzentos e dnz crujelros', (Isto remcomputar aã so mil crpa*.lrorm. n.***n»* ificorrcinonricn***. üo»; enr*.n .clroc men-clnnado. no item ie-1;

ei — que o salário mensal do rer-vldor rc**i*;*;ítido Çlaudionor Lut._*ar-de» rie C*.*.*.o. í-e .lenlín eleVadn i e-nsete meses de _ mil e quinhentos cru->.elros p»ra 10 mil '¦*"i,""?,rc*:;

41 — Cãmo fe exnltca q"e na nn*e-rlor administração díi, F. C. I*. t«nhav _a f'::at'o e"' C-rí P ,flçp a?0 P0 <» vvc-ro ::TB O COnst?l*.?.0 *•** -*'n ii",d;ii'*"'re-tf*etirint*, riertínada.'- a CHlxa- dcAnoi^nirrinría e Prnrô?-- ri<>-. 8?rvldÒ-rrs ruMIros leflr1" 11= CS3-1M. dc26-..- 51, pror. 4,7P3'4P». pr*»co r.f-equ» a atual ndinliu.i-s';!'- :-")«rei:oia Cr$ lü.aiO.ns.OO foticlo n-CF-31». de B-l-lcr:_):*.-•» — cjue resultado ftncl apresen-t.mt o lnnuerlto mondado ihstaurafcom o obletivo rie er*yrar "a v-raet-

1 Tambím f.-<l ann .lado o projeto n.! 1.-1U. q.<- ai".va in.-:. , 14 da Lm

I . I n . li)., tie !7-!.r.Ç. qua estibclc-eem t npràíij pa:« as - Po . ¦ la-* «-.i.Utivs, Ka !

qu?:.yc'e rie rc.Mnr o t r, Aiencir jAraríp. oprysentara. aní-rlo.-.-nentrparece: favorável. Tendo obtido vis-ta da matéria o sr. Tarso Dutra teidíclaraçf o do voto. concordando com

r*;ln;or, sendo a oroponlçóo apro-varia.

Ao sr.cor., cd idaestaboleíedr-f-io

Ullsfces QuImarAes foivista do pr o,l 3 to que

a cohrançn de taxa de pe-rodovia Picsldente L)uí.-*n.

relatrrio favo/ãvclmontc pelo sr. Oo-tiot -ilha.. .

ir.I PO-|.S_n',lMATb

Ftn-tlüMiitj-, I • t ] '•.pn.yvln tfJatíCfr,'-, .- Oodol t'hã. tarorível ao n-ó-í. * o du sr'- Pítul-xiaârswtÇj que pspr-r.j-t f 1*1 d'* inquilt*-»*o. a contra-:!« a -uma emettii ao' m .m. dore-sínâda f?'*_ ir: jo«e Bonifácio.

O p-ilcto vel ser rem-Mdo A Mesa. Cnera. a fim de ser votado pelo

plenirlo;

AVÓ! MÃE! FILHA!Tôflr». d.vçrjü usar a

_à

0S SANTOS DO DIAClomeiiitiiuiii-fo hojo oa aeiiiilii-

tos, aniitoaiSanto lleiirliiMc 1", liiipnnitlDr

dos lí.iiiiniKi.s o Goniensor, utijo «lluiiatallclu foi niw lil tlCKlc nica.

Kin lilfto. na rrsllQ-, n Inui-illode Silo IJoavcnUiiii, tliudpul c IV»-po tle A'i)nnn, rçii)to"*rir e Doutorfia Ir.rC.la. tia Orrlein t|un Meno-rei, cclrlíirfllilo pelii min tloiitrimií .-urittdrirle ile vltln, t-uju freta,rimem, tie celehra no dia prece-tlenlc.

Km rnvla, 3(lo Fellx. rtlnpo eMnrtlr.

Mo PÔrtO líoniniiti. ti onlHlIclntlffi koiiIiii Marllrea Miiir.ipl) e midii;i*« IfiiinÁ '/¦ '.•*«inin e- Umi.wíi ,

íltcl Cirtiic.. ' Sío CdtUUfiODi-c-irtC r.il CHIO louvor f'í «,"_rl-jó ^jístlnhí uí,i te-iitîl' )¦; pd-?c.í ..' |.'_tsM JÜriUS-íí. Flor.ncici,Jiilu » 'JmxUí .t.-tir*!, a.uç fo-rmfÇ".-iJllídlA 11S 'Blllllit . "'•U-iW.

Em A'ei:;»n-íris." os -nitci Màrtl;res Filipe,' Zeiion. Nav.eu c ds.mor! Inc.'. .

Ms llhn de Tcnedos. i-anto Abu-deínlo Morl.lr, que padeceu emIciiijk) do Impet-ndor Dlot-lcclnno.

Fim "íebníte, nn Arinetila. «nn-tf) Antlòco meil'fO, o r.nnI foi de-cnpltiidfn, aol) o Prealrlenle Arlrla-)io, e como d ti ferido mntie.ase lei-te em vez dc «nntçilc, o nino-/! Cl-rloco n.n converteu a Crlaln e «o-fren Ininihnm o marUrlo.

Flui Ml.lbl. na MrsoPtiliiinla. oiietal!i'lo tle SAo Tlnigo, Iltapp d»meítii» nltlade. «-nrao de grande(santidade. Ilu.tr. por srui nilla-crw e aua erudUjSo, fui um donuo.lea confr>..orcs que, depinia cl» le-rçm colifefAado e f#, dueente apçr-.átilcSo de Oalerlo Nfntlniln-"o, pornienuram. no Concilio deNlcifa t) pérvereldadi de Arlo,ori .do-lh» o l-omoouslc*, iito é,a rcirt*ub!tal)clfilldade do Psdre *do Filho,'-.'ns orações qépti san-to e de «sinto Alexandre Bispo, oine-njo A-to receljeu em Cor. .ntitl-nonln. o cordleno i-P.Mtta de etiol-nlaulrtnde, Innçnndo fora n.i en"-tronlma.

Em ílnitoler. :ia Cimpiuiln, fan-to Atortasltf, B!.po da mesma cl-ilmio. o c|U.>I, tlcxiK «lt tir nafrl-do multo do eeu Imolo "OttrlnlidSoriílo. c„mi!"i) cl.. mm .rio. [Inol-rnetite consiinilcio dç ml-rrin-. ncfoi no ceu, nn cidode dc Ve-oll.no LttélO. cm temoo tlc Car-oa oCalvo.

Em campl, nn terra de otr.T.i-to, na Aoüllo. SCo Pomnüln M.t-ria Plrrotl, Conleaaor da Ordemdos Clerlsos Pobres da M».e deDeus das Escolns Pias. o qual, ato-mu-Jn pela eurj vldn apostólica, foiInrcrlto no numero dos Sr.ntospelo Sumo Poiitlf.ce Pio XI.

E***'! Pr.crmo. n rnveiiOfto rio cor-no de er.nta rfo-nllo. Virgem, na-tura' dj níesmfl «-'tlnde. o nitnldescoücrto de modo íTinrnvHhosoem tom-.-o rie Drbsno VIU ainiio.rontifícc, llvrnn n Sl"llla dn pestenn nno do Jnl.ll .1.

A IMí^sh dr hojel> ds Jultaq sc.iii)dn-l»lra —

B«'íto Inai-!o d? Azevedo e C-m-oanhclros Martlrer- — Klto «luml)a. — Mlw.a "Tnt-et" - - . !)

Ora .os no Próorlo tio P,-ss!l-- S" ornoSo d? "nto Henrique —Pnr.imentb vermelho.

Pensamentos para hojeA pa:'. vcrdideira c o que esta

«e-ll-dn no corncfto e níio cm parlavra.?. — S. .Tofto Crlrostsmo.

— Ecln ounl fo- a forma rie no-verue. iodos os cheíea dc E-turioelevem abíolutaménte ter o oiiinrfito em Deu-, scbérftao M-dcra-rio:- do mund-j. e. no oum_rlni6f)todo _*ii mandato, a Ele tqmttr por•*"or!clo e rej;ri-. — Lefio XIII,Papa.

Jaculatóri-. do diaSar»rario Coração de Jesus, crcló

no «-n.-so r.mor pnrn contigo. —(iloi) díns de Ind. I .Vigilia Eiiçaristicá pelo

PapaUnir ¦•m-s. '¦ (,'oi'_Tt.atlw Marli-

noe. Vicentltir"1 e Adca-!or?s !?•>-turrfv. nn Terriplo Ka*._nal ri"?Aíbra-lo P-r;).t.ua, na MatTis deSjntaiin, na noite de 112 pc-rj 13do c_rre.it., x fim de ofereceremao L':nto P.-.:*re. Pio XTT. sf.o lo-sntrüíe relrtintc, tr.na Hora. Ean-:h. Missa e cmnnhi) Gerai, porau;)- intenções na paséacetn d-Ke.tn ilo Pa;).i. tranr.rorridii nedtft 29 dc Jviiho

) mesmo voto .uu «i marido.Henrique, feito mais tarde ím-ner.iiltn- da Aiiiiinnii ,. JtiAflflcouo alto oonceltQ que ticl<' se fi//srapoln .aUt?doi..n de .icti uovo?np,.«.sim como pela prí.u-a dc todasas virtudes que fasem tis _r»n-•ic# rolo, os hcrolf e 6* Bani o».pfocur.va conliercr tods a ex-tcnsno do aeit dívores peta rum-irl-ios fiolmnnlç: retnvs, ni«dl-tavn ii l»l divina, dava remcdloaos iiiunos e dcaofdens, prtvenlaaa ltilustlç. s e proter_la o povo.onlra o exrçseò do poder e ns-nlslln us " pobres com ubuiidrtii-

es «ntnolftH Oonsltlerav.i como_ s mc.lit) e« niiili-o, 'ds «|iin o.'(•iiumvii liv-Tnieirè dc auss fal-l.(, ¦ .pr«_f.-'.'s.>-« ew r?V)srs- o"•srroj. r,i|». )n!8*ví. ts- C5».tl4'..itii. aitna, tttji-.-ls, tUi elsvíds.iii:'.t c.íf.i o r*o da' ditmísd*-*.i. uw iju, qiii.-tío' vlâl:ivi' "ociiu.tío de' V»n'à-0"*, .jlilíoi.u;"Áq,4i 6 o lugír d* m?il recuso;e:s i morndâ que escolhi". E po-itlu ao obatíc que o io:obes-«.metilntamentc. O rell_loso res-porideu-lhe que era olo mala útilno trono do quo no c-nvciitoimus, pelius liistnnclaa do pilntílpe,o abade utIUzju-se de nm melotermo: "Quelrcis. disse-lhe, prn-tlcnr a obediência nlct a morte?"Onero, - '-c_;>ontlcu Henriqn*.

E eu, disse o abade, recebo-VV« no niiniíto de meila religiosos;aceito a rosponssbllldadei do vos1«a salvsçío, .« t|ulsçrdes me obe-decer, "Ob-rtecer*!". Pois bem,o.deiio-vx>« em nome dt» ob.d!«?n-cia. d» relomsr o governti do lm-iMiilo e d» trabalh?!" mais doqu»i nunes para s ntlorla dé D«_se aalTaçflo de t'tT_ps súditos".Herlílqtie submeteu-Se choranrlo.-.va nileifio dovls, _vor.m. terml-nor brevemente.' Va hora damorte, tcmnndo a mSo de Cune-.undes, dl.-i>e a sua famHIa pre-3cnte: "Coiillastej-mé esij vi -_.m, res'ltuo-s virgem no Senhoro a vôs". — h, A.Em benefício das obran doSnntári,) tlc Nessa fSe-nhnra Ua Fátima —

(Pv. Riáchuclq)o Saíitua.lb de Nossa reiihora

de Fátima, na rua Rlachuelo. sj:.Vmais t:m monumento a aíéstaf adevQ.So do povo brasileiro á M .tle Deus. Desde qife ío.-am Inicia-das nlnda nfio sofreram lntsrrup-çfto as obras de sua con3truçlo.cu^lcadas com as esmolas e dona-tivos do nesso bom povo. Aindrtágóra. çm beneficio destas obras | ..,, 0 ,0.reltio áterrlsasie s-m m-ser,» cxhlbldo, a p?rtlr cio dia Sn n-nliiim «los PRSs«.ílroi sofresse, se«Io corrente, nos cliicmas Prcõl-I o'1-r. a menor lesfiodente, gflu ,7oí.-. Nacional, Santa i Uíi'0'-- "" '•""Helena, itlachuolb c Meyer o «ran-tle filme . lusn-csvmnhot "Senltornr'r F.ifma". iuliin.a\e! história tlns

?J?J*JlJ>0 FEDERAL

Maior garantia para os que seutilizam dos transportes aéreosDemonstra o sr. Ivo d'Aquino, novamente, a nece:,'sidade de se dotar osaviões de aparelhos salva-vidas — Concessão de financiamenlo aos pro-clu lo res de algodão, pede o sr. Alencast ro Guimarães — Queda na exporta-ção do brasil paia íi Inglaterra — i.m torno do discurso pronunciado em

Santos pelo Presidente da República — Ordem cio dial.ulvr.

fm ft lUuiü peloOlâse o orador

ra.03. prouucr. ilrn-acliilincililiniiitü :¦ insnte aquele titular na alirniatlvad" n tr, n».'i ha restrições ile L-rc<fftOnu fala; dr nipt f^îtr r-vfidt.o 2* nHOem abUndaneUi pelo ni.noj em q:i,t'-vi-iaí.*.- ec»*i. t.rii.

Ovosí}i 0 minl.tto ua lf»:it:-i, s.'.j,'ji.a:i;.. r,i. ra-ll.a .tr, dj iijj r;. iou ítlvrr.i 'jma ír.veras.r. D, -c.»r03 csutoi' r,'.>

Carrada, de ra/lo tinha o sr. Iv...rAij.iliio quando, ha teiniim, ano-,um dcrmtro de aviaçiio ocorrido ema.uns-catarinense,, no tiuitl pern.-.rauíafunadiis tllversa.i iiessosi. e>x . ui-vãmente porque iuu Insta n .o.-doup-irclliy salva»VIdaf,

1), tjí _ .-. um atilo da "' A Bvítltltid, hltrei dia? no llto.-il de._S»i5f*- ei- ÃU. píe;lor»-. vtdii ee o:r_}T|0 alais. 0,1? miimo ní.fl"o fot<i»«J 1'S, fi ttt. v.qlt,r|4 ent.ni àtri.uni p»H rnvtvaí «1 pilav:,t. qu{-ali" nronuricla.-t e qlia nifo foramtom.da, em qitílquer coniitlíraeiio.Tecnl:os tle varlaa eiiip.'íe«í, rc.o.'-dou o orador, tle.inrnr-ín nfo l»»vtir

„_íVom.fhad_U*n?.'cffi Rlmc c*st"" «'Cllam entre tr.s a cincoXní!3í?"*^ÇÍ!?í?S&iál8ti"ííí ZmtiX *- """ l" " l',,rr"<:", "'que os aeroportos tio litoral tossem '",,

,."_„,. ,r .,..,..„ , „, ...dotados de laneins velores e prontas .„_?_ *"„,",...*,'" '''í_f,V,..'w,À .'"Mi""m "S """*""•¦»-'» '*' _â„,t'.,.,a. ,tÕ;,^,,em;n',d. u'a°n^,,rt'

Logo ãoús o ocorrido em Plorl-inó- Saí-ílíáeTn ?<i.-'í!f.oe".oiU• „ CJ!!!ii*_,.

T.polis, no aeroporto de Santos Duuioi.t t*/A_„_}tf_.í.:5Uûm avlno da nutra Unha comercial. PAr íi,?mS! L_p * "m r"""1natrave««nntlti a pista caiu ,0 m.r. no.l. !„'„..,. '.„ ',,

., ,, .Nao fora a proxlmltl.d. ria praia e ,„,1„"1 ,*,'" í""g,._?,° "" 'í* ° ,llu:",r'socorro imediato prr*t».lo ans pa,,». mniistrt da iasciuu reídlvet o pro-

«rlros. por alunos a praça, da Es- ""'","1 """" «raniporl.s. l^rallrando ost-olá Naval, varkvi, talves, tivessem "esccios, n»n haiera o que transpor-perecido " Assim, estar, »,i\« > «)tua._o.

Iiamenlando a oplni»') dos técnico,. , ''"i'1 confirmar, rom ,, palavra»JrmMel a iiawi.etn de uma das eu- __ P"«H»rta ministro da "atenda, ou.mídias de Molliete. «m oue. numa h» ,ríi . . ,,f "'-13"" ' 1"" *." m*-conlerencl* m.dica. o «ioenlé cda vrr canlimn erta contracto. nío tuncio.-« «enh* Pior. pa médicos eiaiatentea ntn2' . in P"""» ¦» .«¦ record-iteimavam tempre em anlüar os ni-s- "> PePído qu« o Uo«-ipii, por lnipl-mo» medicamento, põrqeti eita era tule do titular d) l-a-ti ds- r-.nau-orientado d* ciência ds época. Du- .*». »."lou ,7 oentresto rnsMagímrant? 'a cpDfsr<hcla, em que dlver. q"e esta sendo discutida na gamaragiram o» mídlco, preasntee de outro ori? Oeputjdos. em oue se psde o alar.que pretendia mudar o receituarlo. síteento ao volume dé redeacontoao mais eminente do» três a de mator concedido, aos bancos particulares,autoridade declarou solenemente: "II ora, ae o ooverno pede medida des.vant mle-lx mcurrlr irelon les rérrles sa ordem e. necessariamente, porque

i qüe dí rlcli?>)per contre les tresles" pretende introduzir màlor massa deK' o.-elèrlvci oue o doente morra d" mirto» de patramento e entende que a

! "-."ordn ctMn ure.íltos cl.ntlfl**os a átuSimeote c ln.-,ullcl*nt*'

a e-.ia dtetaraçSO do oiedor, Apar*teoU .'.Mim o tr. At Hlo Vivôua:

Na- v rdatii', um ria-f aJptotOá mel-:í-"v0i e^pftiilvj.rlorei da nosso pol.«tl.-a' e«'ij»5niie:,, e n»u i'iei|'.rr.nr.s »»ce-rcn"s .omírclsfa d» «xpõrtasSjtj.n a Eut.i>) '. eom tfitro, raí,:r,Llfírreaplili aoni a'_rn. dís v.E.íl irjj't Mí.: t lurípi 6 ur:rM_;r ia::-.»:; sai» o_j«i;ai li-r»r-

ta-íftoílíínVvisaíi õeí" I .1 íí» p.tatfli, ^«-íílir ,s*.nvéi t- ¦ -¦¦ •- •- ... - .\e •'4vn.%itiauam * ci-.edar r,:i,m.7<'n soo.-t , i v. "' '.e i,|;e)St» ..';«_,• Bl.ri,de-rJetl.líKcii ds e'r»«lto:,,soqr» ir ¦ «.oti- l r.ii. 11'. p«y>»mi 'ãatsijjslllár «'.. -ttidl,:oes onero.ki impostas ao come.''.:o o t-.a.-rle.-ita a' Vji JV çãtfflj.lí). iií_-i a industria psia. u-as «.-levatiaf de ciisslnlente f/nrií. • alo»4» eom rttshíui-05, que, para a:_ nas firmas.' uai- aut.naaee. como t . A» <v. _.a .in.

üsenpir coni.ru e_e** preceitos.O rpio f.it.imo. nuíHndo. *r, ore*

slri^nte. i* qwé. s.itundo todo» os pri*--csltoj t«*r*.lco*í e oplnides rlo*< q*tr, ei-tendem ri'» aay-i.lto. ns Dns.iasîros d oiavlota oírto a nior-rer por falta i'esalva-vlde.s. por : entenderem ti om-panhíns q'.*:* c«'¦*¦» nflo sí.o necasa&rloa,

Toi!o3 o*> lornais noticiara mi o lu-cldente ocorr!t'o sexta-feira p.p. .ro:nMin avl.lo da PAB no litoral tia naill»e louvaram, com rar-i.lo, a perícia docoOlandantí di aoronáve militar,Maior José Paula Pereira e aeu com-ponteiro dc pllotaaein Tenente Wnl-t**r Rodrigues de Almeida, que. em-pregaram todns os calorço**. com (tran-de ce.lma e çomoretnafio do ctunorl-

i m-nto do seu dever e couspçulram

ronaorténte,

Porqu

comunlcnrto rln Ar-tlanrtn côttbrclmentò do arl-

dl*»***; o orador :e.*.a narrativa, tr. prestdçnte,

sai, vcritica-in quo, durantçOllcrrr'n tp-npr». o n»ni«T»flpnT•*¦ ilrt a,,:-<'*nave tjvr cotihcclm*3ntò pirteit'*» rtoqU*- tn, ¦suctl**'. **5*í(ni **0m« tOdOS 08pa*.i»»Ç•*;*¦*>*. Nn «iifin*-_•* tin nvt-in nu*i*i» r*r. t-ontladp, portou-.%c com *mítor .?reul .ít!" t bravura. Tudo Utoriçrilir. qur. rom o auslllo d<

\parlç_es cl- yir_êm. cm FrttlmaSobre c?te filme, exibido no Con-srrc-sni lii'oriia.'ii.i,iiii (ia MeinuBOjii¦ . Fátima, nsslm oe e-iprwou oEi-mo. Et. D. Manuel. A~.£.!£.ode MltllOtloi "Constituiu um pran-de espetáculo, tme interessou "viva-1

rririti tripulante,, se houvesse salvarrich.o íod")s os con.rcss!:tas doI vidas a bordo para. com cies, se mu-Cjn-rc-to Internacional da M-n- j !"rcr, o. paí^crrlros quando o aviãosagrm tíe Fatlraa _ A Pa-., a exibi'çlo. tiiv eîrcla. CO mainlflco <Impressiona).te íllmè ":*íks:i ên!-..'.'?. tle F.itlin.,.". T;r l_so apre

1.Ü grave e n situa çfto, sr. presi-ciente, oue o próprio liuplatra ria i*'a-zenda comparoeru a reunião cto Dl-rctoito Nacional üo Partido social Uv-mocraíico. conformei ãlii-s, tot publi*cado. cípçciàlineht- para encarecer «¦dlre'.r."io nacional rie_2* partido a np-ce.fldade da votaÇil. Imediata do p.-c-Jrío de L?l quo aum.ntara u volumede redescontoj a r rem concedido., aosbancos particulares.

fc-ssa contradlçto oemonsira. por siso, que. ou o mlnlttro nfto sabe oque dlr. e o que Ina, ou enlfto piorainda, hft inslnceridarie nc.*i seus atos;nno se sabe quando ele existe : sequando, declara que nao ha restrição

; tcrnaclonal para V _os"ò"exc..5>;-".vado credito ou quando pede

íi .nontre uma co.—..ni d, r.r.-a é.-.tr,o Parlamento » o Catete. Asora de-vetnoi, realmente. rilriMr.nos direta-mente at, er. Presidente, da RepuoUc»,a t!m d: àui s. Esta. volte, énqilanioé t.mpo »« vlsia* p,ra e»t* .ituiçlo.a respeito da qual os drpolm-nto, ,*o

I r%dn ver, mala impressionante* a rons-tante..QUEDA DA EXPORTAf.-AO PAftA

A IN0L,ATEPI1\

O «r, Alfredo Nevei comentou d*tn.un, um t.lçar.m, procedínt» dtLondres, nn qu»I ?• (i. r^ffrs^clt ?U'i.d, d, «xporuteso do Br.jii" a«-a, Injlat.rra. All'io alej, qu, . aued»é resultante dos preços alto* qua «-tio sendo cobr.dos peloi eaporUdore.abrisileiroí, o, quais excedem ao qus ofir-rno ou e. importadoreí britas'-cos este o dlipostos a pâstr, "_r_» vaque 4S meirrus mercsdqrtts s»o ebH-dai a menoie, preço» »m outrospaíses".

A propósito.do cttado teletramt dls-se o sr. Alfredo Neva,:"Sr. preildente. encontro na», de.-paor.o tsjlSí.aílco, seria advertsnéla ainosso Pais.

Realmente, as noasaã utilidade*-, cmvirtutio de cc:;r.-; clrcun.tantila,. i"ó po-tleni ser Conseguida." a preço cleVSdf),preço que venl sendo )uee,aív»msntftaumeniatio de írni p»-« ano. áuil.entodecorrente uo auminto cre£acni4 deiselartos e-m co.-.-espo;iil»ncla '., nro-iíiçío humana. Era. sem dutt.a. uma,cias causas, tislatuo» ficando n," ,|tuj-cao multo pnuco apreciável de pro.duzlrmos. Dal estamos ficando-cm ii-tuaçao desfavorável num cotei, çapreços com outros países. E' o casodo açúcar, do arroz, do algodão, quaslo produtos que geralmente ae apre-sentam com safras que excedem as ne-cesaldadex Internas,

Essa superprodução, sem mercado In-nos ao re.ltne de compensação, nemdo seu partido que apresse a voraçuo , '"'l..

,,S,' n,.v-i „ '•' "l . ° .tle um proloti. de Ití, visando . re- | J„np^rte"Swltíi.

Pf'°S -*"505 **e,H'êm%e.u_an

oratior as .ntnr- i i.fe^.ÇS »'¦ P^ldente. convém

maçoes presta-las peio llntuo do Ura- ._"?-%»r'," "'' _

":._"_"! !""'"' «l'.T-su. por lnterm-31'i tio Ministério d. c"-t '

,^-,t, rs,,J no 1.4 .?,J . . ""'r*'

occlnra,V,"0q.:e" gStuSrf! .'i.i.ad.. „í. . n*!"r'l!"'nt"

!!>* ím."4* "n-provldct)Cl0.s. nu stnlldn se ser o tlito Ademaisfitunrianirntn eatendlüo ao aui daK-il*i(-. in»rtr np Minas, no.t** efj(-T,ttr Risa d^rlarí**-. u C rnimisn-p .o orador que rh•*¦•**.•¦»?! prtr¦• ela aa^H**!."- do?* r?ptesentantes nortistasp 'fttirma * par* o .**. Horarlo IjSíto Pais esta dividido em duas .—«;. ¦

am. ris ai te, tal ves, nfto ia montássemos iI parda d- vidas ou. peio menos, la-' rr.enturir.mos -numíro nnnor do que o. , ----- ,«.. „nmí "e-llirafo deral a discorrer a) dificuldades com,

' i'lto-1

'atios o rs.o do av.no tia C-.i- ! que hnam os lavradores para cons'-

metrópole fl colonlt. F. nflo «e prt-cisa dlr.er qual seja a metrópole, qualso.'a a colônia

Pa .a o senador p-*!o Distrito Fe-

palr.c- que r.ogorlarem| ctinn:,'.'i. po; meio de -Time de ».oi--

per-. ,». ,„ „-s noderio ofer-csr nus-cdorlaà que llies .obram;A;sjm. n«o raru trocaremos mercado-rlsj ooorr; - rrienrij.); por Tjinqullr!i-ru:, oSsjatos de luxo tutorna-tls -toutras que proporelooam também toaIntermeolarlos maiores.lucros.

Sr. presidente, nâo estou debatendoo arsunto, mos apenas procurandoaler.ar oi poderes públicos. O assun-l-iíf?" „ í ^"Fno d« "*¦". exame.pois o nosso País pre-isa encontrar a

fee!!lta:'ôe»l. a c.tprc.s.o do mttMo ' desastrerceóhhfclmpnto da Co.-.-.l-.vio Exa-ísentos c,ctitlva do referido Con.resso

.. itxandn cair diversos as- cuo a quhurraciia que serviriam fl?J/tipecu^dOreS. chamando a at.ngao\

, para o» naul.-aaon, u q.ie nara diz r qur .•__, contrate e a risca-' *.via a se op?-

A colônia pprnáiubucah.acomemora o Dia de N. S.

do CarmoComemoran:io 0 c_ dc N. S.

do Carmo, padroeira do Recife,que transcorr.» nmonhü fi3). a co-lor.!a pernnribucana rnró celebrar

«alva-vidaiot imitado rouco depois p.-ir uni apa ] lir.ç.-io tin goVcrha con

! reino da F.A.B. pera dirrr rm sr- rar a compra rie at7odSo prlos a;jro-[sulda que com nqueln ntltud** dos re- -. it*-*,o-'23 Ví s.tttaçÃo com a reduçítoI ttt 1 doa a.*loe.i It-iva prove.cla a inais- i tio¦ .0»- *». criticou o orador em *¦*¦-! ii-pms.!)ll!t'ade . des salva-'idr-s nosij, 0 u'ar.0 de rrergulmeto tiAvlóet. Outro** comunicRdcs tílegrat*,-cos i ;'._.;'."0 fio tínsR.rre foram Iido«prio sr. Ivo d'Aqulno todoi no*lc*ar**oque os naulrar.oi as debateram embusca dc salvamento, atestando ouetodos os que pereceram foram eXciu-

. slvámenie por atogámento. pola tudo»n»t«a em ecu louvor, em a.u tem-10J passageiros se encontravam inco-pio A rua Primeiro de MarCo. Para I lumes quando o aparelho tocou nusasaiallre-.n a «o'.enl_arle aue .«e r.n-lidará As li', hora?, i.i.o convidadosos cerniim.manos e suas íami-llao. -._

-«o*.

_vl,-!_ a uma -erlc de fçata".-.c*o.l.í

no don insoi dia seruint* nn ria

(O REGULADOR VIEIRA)A mulher evitará deres — ALIVIA AS Cò- iLICAS UTEBINAS. Éi.iprega-se com vau-• agem parti combater a_ irregularidades tiasrunções periódicas tias senhoras. Ê calmante je regulador des.as funções. FLU.'0-SEDA- j

Vi-Tillít. a frequsiifia nSo foi t_onu-ncresa conio cc.ttirna aeoiKc-ecr torlos o. an?.. N_mo *«-lni.nara mnis -Je 300 fi.Ms. entre aín_ô?ifiç5fa i-lma citndaa o o pc-vo cm" gei'41, parclrilirciiie irníi-ram o jjraride templo <tuc i a I.íc-ia tle £.'.nlor,a.

A Hcrn Santa foi pregada p:*.«'rovmo. ik. Francisco Leme Lo-pes, S. J. c o oanto S_crlíicio daM'._-.t íoi celebrado pêlo esfrio.Prelado cio Alto Soltmtes. mona.'opctl, recentemente sa_raco por

Fará d_ate de sssuntos_dnca.!*í*ial5

a r._t,-rriAo rnoMovt-iA pt-.i_\DrRETOKtA _ EÍÍS1NO ZE-

«TCniDARIO ,Deviíamente ,vi-r!í;dji pelo tltu-'.~: -_' pasta da p__í*..í<_, _ Direto-

ria do Enrlio Ssetlndaílõ fe.r* rea-Üzar, amanha, um» reunlõo ptra d:-bate de aríu-to.* e-"'e?e'.çin«l« q-.-e tímildo tl).líto d*, receitei port;.r!eí ml-hl*.f,_!!_,

O lii'rlo tl-vs trabalhos e.iã n>3rca-do pari i. 19 hírís. n.i Sal. de «es-6;< rio Conrrlli. t_f.q_.-ki d? Ed-.iea-'«''-¦sr .*j M.ni '-t-rrío de Fdri-

tjndo sjdõ r2n*i**lí»*.f * s par-¦jcip-i*" do; nr^.mra -03 ;__pre;entan-I tes de a-;'rii:ç_ de ciar''.-, nrh.t-.¦ v- d.y país de f*;pií!l3. tjrcT*rT*.res,J tícr.icoj rie ed.i».'i";/rO e lornzli£*.,s.

cana!i-.-.n-n--; as r.uisiçOrssomente psia a ar:a do dotar. Anon-tou a Induslrla ferroviária européiacomo capa" quanto a t.cnica . k Sí--çurança de nos tornecrr todo o ma-íeriai tíe qu? precisamos, facilitandoinclusive k operação num nssOelo de"Ompen.arito. dando nôs alôdSo em

-,.-., itroca tio "material

ferroviário.Terminou o líder apelando no sen- ¦ A ornposlio, afirmou o sr. Al.n-

ttd.o de que f.cora com a Iteno apren- ec.tro:tilda no acl-lente aviatorlo tio litoral | Creio que a situação nao tende atia Kaliln. os aparemos sejam doía jo.i j m-iliorar. -.neste particular, -atamos

LIVRO. NÜVOS

r. Jaime de Barros CâmaraDurante a Hora Santa e a Mis-

TINA pela r.ua comprovada eíicácia é muito «a enivlu-ae o Coro Santa CecíliaI da Congrega .".o Ma.-lrna dos Ct-| puóhlnhoa, com a cclaboraçAo dc

outros cáritorea «la_ Còhgregáçôt-|do Ma.eehal Hernies, Divino Es-; hlstru aecadas VUn».-que rcjreasar

to Santo Engenho dc Dentro.' Ii".le ria Europa, on-J'.' presidiu a 3.

receitada. Deve se:' u.ada com confiança.

"AMIGOS DE TODO O MU.NDO" —PeÜ-x ..lten •• .mí?o dos at.Inj. i*..•i« publlcoU Florif-n. o _;.-.alo do í.-:*pe:?_or; Hénnl. hi.*t6riftfc dum ciodç suarda; P*rrí. o Jovem erquilo;B.:nbi; Em boa companhia; DJibi. a.atinh.i; Os filhos' de Bsmbl-

E,' sjorA. as Edições " M.lhorrmen*tos estampam "Aml.os . rie todo omundo", romr.nce dum - Jardim ror-ló-gicO. ' .

Um primor, vertido por QormanôThortuen. lluetrado per PhiiippArlen."HOIVADO EM i5. DOMlSÕOS" -Depois ca fVlhjariça tle Ml.liatlKoh haas" do genial Heinrlch v.nKlelst. dSo-nos a. Etllçõss _it!li_ra-míniof "Noivado em Sflo Domin.oi"vol. } de Kovolas do mundo, lnciuln-dn tltnb.m a Marquesa de O... e OTerremot) dc caüc.

Vernarulir.aoo por Paulo tÇdmur dcSouza Queirós, gravura, de RcraleEgg.-r>. eite, livro conilv.na as altasqualidades do autor, classlílcndo en-tre os pares de Ooetlie e Echlller.

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EZ-tâ Uu* asm vi a >. (.'¦ i. pav*.0 it- posíft cumprir irt_*gi'a!niènlí sim {í r*a..dade ? Em mslcnftCdí iFruríCnflnancf.ros e !.!;._ " - .ráÕíVai* iue nào

A visita ile Da.n AchesonAOKADECIMEMTOS DA ABI AO 1TA-

MAR,Tf. '

O Embaixador .Icf,»- /í*j;p.s da Fim-Unira. Ml.l.tro di.s If.a. 1 Bste-rlnrí.-i r.ccocu s .-cgclnte carie;**a a. .-.Uçrio iirai leirá d- Iniprçmsa t seu presidente transmitem a v.r__!s. vivas fèllcltaç.e* pelo sucessoria ví'1.b ri-í . erícia, o 5r. n**)»') Aein--Jon pn no.iq Pais. valendo.st du cn-si-lo para transmitir o, eeua ni.l''t.-re^ af-fadèclinèplos a^s _j;mo*>. irá. Ml-ni-.iro. Buuiitrcãu-' f'i'ago.3 e DedoMoura, que turlo flaararn para facili-tar o trab.llio doe Wn«l..t,s-'Cumpre 4 f-t. ca.i. .--tralar Km-bem a dídlíaçso. o"-1 .tíTísae.' e , çor-dleltdad. do sr Eminauuel Stumpf, aqucni estaia «(ito ò serviço do liga'çào entre'a imprensa c o llttstre vlsi-f.an.<. — At.hclosSS eiudaíOes — a )Herbert Mostií. preildente'.'1 ¦

O clianceJer brasileiro respondeu nosseputntes termos:'"

Ilustrl3iln-.o senhor Herbert Moscs -Presidente da A.soclaCio Brasileira deImprensa. — E' com' grands praseique acuso a carta de 8 do corrente,pela qual vossa senhoria me felicitapela visita oficial ao Brasil do 8ecre-tarlo de Estado do. Estados Unidosda America, sua excelência o senhorDean Acheson.

Crela, eenhor presidente da ABI." que0H éídtflòs consignados por Vosàa 8e-:i!ioii.i au** mf-uí colaboratlores mlnli-Lro.. A tBollIltreati l.agoso, ch.ír docerimonial, Deolo H. de Moura. poS-10 k ilkposlçílo do Hüotre vlsíla-t", esenhor l'm:nanuel Sttlmpt, do Sejrvl-';t» tlí* Impren.-a do Itumarnty. muitoms; pennar&ram. pois nAo sõ eles co-mo o.i d**m-*l«" lunclouartu-t do;;ia ca-sa que traballiarsin na oruanl/avúo rioproarama da recepção no secretariod.* E.lnrio dós Eatado. Unidos da Ame-ríea. nseram Ju,- , •¦ r*** ' ¦; ¦ -

*""-: *""' oportunidade para re-nurar o* protrnns da perfeita estl-ma e po''«l*i-ra••ô, eom que m* íu-bscrevo de vn"* *. nímrja — a.i «lojoNeves da Fontoura.

A França exibiu o maior Iexército Ha Europa Ociden- Ital na parada do Dia da {

Bastilha(Conclnt&o da ?." pa;.!

Riimftia de Imprensa, a tomada«b Bastilha.

; Ejn Bi'u.\c!__, cm B.irute, cmi Bümbalm em Talpeh romo émi todas as capitais ond ; a Fraiiçai eslá representada, recepções!| permitiram reunir em torna dos iI renrisr-ntnntes dn Franga mem-

bros da colonin francesa,', r.pre- Isentantss daí autoridades e osnumerosos amigos 0,11c a Françaconta no estrangeiro.

Em. Viena realizou-se uma pa-ra militar no Alto-Ccm!ssariadodu Republica, na Áustria. Umagranae festa esportiva pondo emconfronto os melhores atletasdas tropas francesas, in.lesas enorte-americanas estacionadasna caniral austríaca, foi realiza-da em sepuida.

Dlver.-ns cerimonias civis e ml-lltarès tambrm se desenroi.iramcm Tnn.brüclc.

Em Berlim realizou-se umaparadn no Quarto! ,__póíeò'ii. nosr-lor rrane$8, è entre as perso-iialidades pre.rnlfs dertncõva-so o sr. Herge Dengülnfc, renro-_.l!'.:tit3 rln CtnmVúo íjovletloíd= Cóntrólé*i assim romo o gene-vai M,ntfhf"wsoti. coma n d _ ntenort.p-ímerlrnro ds BErllm. e odr. Ol,l«i Suhr. presidente d-Farlamnitri de Berlim ocidental.

Finalmente, no "front" daCoréia, as tropas franc.sas or-ftonliaram uma parada no cam-oà frànt-.s, sóbré o qual flutua-vam. para a circunstancia, ban-d.lras hórte-amerloanas corea-nas e francesas. A tarde, a or-questra das tropas francesas foide cer.ip.nhla em comp.nhiapara executar árias populares emilitares francesas e norte-ame-ricanas. que os soldados acom-panhav.un em coro. As raçõesforam aumentadas em honra dafesta nacional francesa e aocrepúsculo "ovam

queimados fo-.tos de artificio.

Associação dos JornalistasCatólicos

n:;.:'.':._ :. ia.i_.__i_, i. ii horas,a reuni, jemíliril da Diretoria da.'í'-n~la.Ao aos Jornalistas Cato-lieca.

r.to t V. Fva. com renovat'as i rrlro do SU que sobrevoou o local do I «iuir auxilio p-cun!ar!o e * ettpltrra. I maneira melhor de produzir .sua» utl-ue eles «So stibtnetlaos p ins, litiadcs esportaveis por uai preço qu-• ¦ pojoa. concorrer com os seus slnillare-.tios demais paise.s Do contrario ).'-inais sairemos de_sa permanente

'cr'"-ne divisas, Temos so.ras. queremos ev-portar, mas uio encontranioi rn - ade-pcrq.;e a r,o.--,a nrodu.ão tira por . --acima que o paio pelos con.-umi.o-re$ Internacional^.

Esse o problema que deve ser eo'_ritmado, o q-.e se faa agora com o ai-Comenda"-,"05 ""'" lo'-v-vel nem

O nobre senador pelo Distrito __.der.-.I lembrou o caso da aqulrlcüo tlemaquinas e vs-òes para as estradas cieierro in.dlani. regime de trocar. Comoentretanto, a niei-cailorla de que dl--pomos ~ ai.odào, arroz, aeüci. — raiaiiun u-j v.,ior da utilidade c»n'_'éner.nos re.pecilvos países ott certo pa'«que conosco que!.-, barganhar, .ó bon-coroaria ç:u iornet-er-nos o aluciilo mn-_.!] í' _ 'T"""6 1'e melhor 1'-'.io:r.riih»iii r isso sr rclmente ou'"",.' »!')-) mesma mitorandü d- _sou ao--, „ ___..- «.airóc,

uO ar, Alencer-tr..- Dulmarâé. — H>.leilVatncnts ao 'orn-i-Imento d- m:teílJj ferroviário, de navio., -'poiíd

ft!J*»*íi L,i Eiia- 1.» .'-Me_nt|L_,. P4 r'3.1"' oa -uripl encabejaij*falto dlüy-nrlas — rorner.er ao Brs-si equipamento rm troca de mercaf.o-rl,3 brasileira». naCaie.o' alvaa a:ao preço desses material': o tenail-cl-minte Inferior sos d- procdenela jr.'jricuna. Assim no cííO rte cppip»"... icr.io n"' re p-idtu. paga.- a mais t.rarortiprn.ar o pr.^p. ,Hr_P,_;. ,;_ _;E0_n-0, r.o mi-.-lmo nivelaria com ,cot.c.io arcfricana. N.o rec#t-;ria-.csr.iiinq-iilha-.ias », _n-. 0 mt.rlsi *iq'ie çarçccraoa, Cump.-e-mn dar mtlsum dopojminío: re r P;.t_üéip>ds ''-StioSu do Br_:ii. tosta utllira.a., par»aterrier. realmente, as- riec:isM,d»'sda popj.içio. n.ic, ch.íarla. p«ra oÇénaumo Int.rr.o. Ko_:, produção '.-. t-ti! r.So atinge a Tinta mttro; anuais!por habitantes. Eildeneia-se pcrtar.fo.

J que produalmos pouco qutir cm algodão, quer cm artigos textls

(» sr. Alfredo Neves — O nobre Be-nador pelo Distrito Federal, o meuntetuoso amigo, não' Ignora que o.elevado custo tle produção e o lucro•Io Intermedljtrto determinam a re-llu . do consumo. E' difícil comprar-'se determinado tecido, dentro de tri-mestre, pelo mesmo, o IntrrmedUrioalua sempre que o produtor lh* re-mtt.eu a fatura com o preço majora-do, Essa a justiíica.iio invariável.At-ora se . produção pudesse checarso conr.umlriov por preço acessível a--•*„ a.»» bolsas, estou certo de qua

Imediatamente d» iulva-vida . enes?-rr.ndo rom essas paiavraü o aeü dU-cur-.u • ...

8**. presidente, encerro citas , con-tlder&çQpi prcataiido uma pomcnHS*iu.Ç-.1 prir.;_l»j tuâr, aq.iclrt qus tãotríçlcamenlf p.rec.ra-n no acidente,ç. íi meimo t**npo. •> mi^hã bomf-nir?ra * 'brivur^. 4 pe**!cia • i ntjâoS5 ci:rnpr!*r.*.nto do dever que tiv"•_•rem aisfm c* comandante do avi*. si-nlstrado n^m como seus companheirosds tripulação, que m.V.s uma ver r*-vlir.-.m q'.*e dentro da Forra Aerét*Brasileira reina o m .itt') espirita d**sacrilteio e d? bravura que ãempre ost*>m orientado, quando *.• trata dobom ;v.itv:* da orBanlaayno a que per-tçnetni e do bom nome rio Br aí 11.

NÒVÀM.ENT*! A RÉTRÁÇÀO VKCREDITO

Co.mçutoít o H- Aiepcaãtro Ouima-rAes, ria tribuna, a.v recentes dèela-

riria dia miK. arraitadO** p.ruma* política rie sübmlsãíto ao rioUr.*»!¦"¦ .tanrio-nos fios mercados europeusque. no pa.satío. absorveram parteconzlíírav.l da produção hr.*tsil ira

>i>o Ih rasSó por gjue ¦>***¦ continue-mes a Jntenfiílcar os nesoçica com ospjii.:- ria Europa. N5o í.m,*'f dol^r.z;pcdè_UfiS_ porem, com o. artlyos qutr.lo ve-i5-._:c: a Am^rict. o'iter daEuropa miterlals qu** evitarão o usode dólares.

Quando compramos locomotivas, va-!*_?s, mvlcs. trilhos .equipamentos eu-rontu**, ficamos dlíbec*_iiIos Ct ijuaiquantidade d? compras na . un do do.lir. O qilA !• tir. a;ora. e ,l'.ist8:n?ntéo co*itra-lo. Quando só dlifponVos prà-

j tlcamehír d» um produto converai-v;I em dólar, c^rre^mo*! ainda mais

í aí noís-rs comprai psra a rezífio ri----i r-A m3cdi. ria ou»; estamos csjprovi-

dos, e nío vemos mrios de aun-.fr.tala.

Noticiário Trabalhista

Será recebido ho§e, festivamente, oministro Segadas Viana

Numerosas delcg_ç__3 dc tr__,_;..___.__ comparecerão ao Aeroporto doC_!c_o — O urras notas

A* entidades slhdlcals r. o funcla-nallsmo rio Ministério do Trabalhopcp_»raratn lesiiva recepção

Q.ÍC6 dí 200 homens -e apro-xaisvfin da Sigiaclu Mesa, daiitlouma prova elo.' .nto de amor e•>s_3 iío-tia. Digno d» resjalto.clní.a foi o entu-riesmo e o fervorcom que todos cantaram, coro ep.vo, os hlncs pap-lr-es que cecnío_r.n), aprcc.ntan-o aasim umt-Pfltaçiilo slÓBUlan aquelas ailasheras dn rt'"c. . 'o era. aindaver ir, bandeiras mprlnn-r. a riaAdórnçAb Noturna e q PaVliíi-õNJiclònalí no altar-mor, nos postí6 J-ãüi S^craiixentc-Sò. C321 *?os_.-ra ao Crlndoi' dc tedas as co!sfi3,q.ver nos ecus, quer na terra.

Santo Hemiaue.Imperador

Santo Hcm-r.ue. ccgncmlnado o"Ploíoso", pertencia „ familia im-perlal dos Othons da Alemanha,que dé_em_)eiiliou importante pa-pel nã ltladê media. Toctulo poriima _raça espetai de Deus lez,ainda Jovem, um aro de corriemdo que a .v'.i.,dencla hirmana o te-ri-, cllí-uuiidoi _irpnip.e4do a Druode <*o còi..f4_i_lj:_».i 1. ul, 1. fi.f/i,-nãovoj .1 rir. pttyit.ua coriti,i>i-iViuá,

l.ordefro do reino ¦»,. ibavierapela morte tie sou pri. 'Çit-sò vbri-íuío a casar-se, p_ra 1,-0 _e zT.-por & revolta tlc seu povo; a eu-colha do povo o a riu recaiu tianobre cuncgiuide.. digna em to-eto.t osi ponlos desía henrj. Haviaêla feito, desde eua idoiescencla,'^

ConlerèncJa Üitirtíacional do Trabalho, ha pouco levada r efeito em Ue-n»bra.

fiunicrosas delésaçfifs tle trabalha-riercí Ir»_ ao A .upoiiii Internacionaldo O»l.*o. enioiitihando flamnlas.carta??£ e laixas eom dí-.crtí5 alusivo,«o brilhantismo da atuaã-o do ti-tultr da pasta do l.-abalho e for-marfto um cortejo da r.uíomóv-.s p--ra acompanhar o ministro Sr-vo^sViana até sua rosiriencia cm Copa-raSana..

No Qaleáo, em nume rins trabp.ih?*dores slnd!.,¦,'.! ¦ ¦<.!¦¦¦ desta capital.Earà uso da palavra, o :-.**. AVaít~*vMencsss. q..e saudarii o min! .;¦.* S*»-íinda3 Viana, pr-la sua brilhante atua-ct _ e InVestldUTa çoiito presldeíite dn-quele certame Internacional. A's 1

. ponto dose condutor-'., e motornet-I ros quando da entrega dos '.eiculus; a'i-1 o.posltos. Anteriormente, a Ligi.tj tiescontava desses tinp.-eííado.-i os

atraros no recolhimento dos bonries. o| que motivava diversas rcc.amaçoe-i ei prejuízos para os cmpràfcadoa; Agora;I ue acordo com o convênio estabele-I rtrio. os condutores e motorneiros nío¦ **¦:,. r.io descontos salariais nem pu-1 nlçor*" quando ororrer demora ou-tíraro no rtcclhimento dlarlo dos

bçr.drt.

AífPUSTIOSA A SITUAÇÃO DOBTRA3ALHAD0RES NA 1NDÜS-

TRIA DO MATE

A Fcderaçío dos Tralmlhores natr.d-.'.r".l.-,. tio Rstaiio do Parand.. eu-viou ao sr. Secadas Viana, titularria pdsta do 'íiabaüH), o sceulntetftltj.-a.ma: "E3ta P-ederu.fto apt'4vyuásênéja, íidtino defensor tios Ui-

•trs dos trabalhadores, no senti-

minou medidas no sentido de ser ado-ia da nova modalidade de opotaçOesdô comercio. Internacional e a CEXlM ... - ¦ . -ultimou estudos das medidas neces-!'00 ° algodão transformado em tecisanas para pur em pratica o síste- ; no*. consumido ri*nt*n rio Pais.

horas, em frente ao Ministério do ( rio dr. sua valiosa e IndlsaarisAvél InTrabalho, ns ení!!'•',•,^• r!"i:_.;lr. ca- 1'tervènçftct Junto no sr. ministro daslocarão dois ônibus destinados as pes- ; n_.-._r- _t.rior e ao Instituto Na-sons amigas que de-iarein cumpri- I :!on*il rio Mate, a ílm de que recon-mentar o mlnitro do Trabalho dc aeu I sidercm o ato de Uberaç6o da e:(-rer*T__so ao Brasil. portnçflo do erva mate concheada, da

O aviío tia .'<-..i,tlr do Brasil que zono do Atlântico para o Uruguai,condua o ministro do Trabalho de- i provocando mudança da engenhosvera chegar ao Oali-no, ás 1C,'.5 ho- j para aquele pais. deixando, conseras, rie hoje .sendo esperados, tam-bem. outros Integrantes da 11055a de-legaçuo k referida ConEerencia, -¦_"*¦.-;,.*£ us quais os nossos coairnàe. Da-vld Milman, dos "Dlirlos Associarios"c ,To3í Dome Telarlco. de "A Nolt»"e presidente do Comitê de Imprensado Ministério do Trabaihu.

A isso respeito, o prc&ldrntp do I.N, p *;-*-vr nn Baiiinrti» do ministrorio Vrabalbo. a fim dc pô-lo ao cor-r-.jtc vi.;;, recenter. oemarche. prõcès-sades» pela Junta Deliberativa péràútea CESIM e agradecer <_u titular dlpa.ta, as uruvldt>nclas tomadas paraa ri.pida solução do assunto.

.lULOAMENTOS DE ONTEM NO TBI-!3UN(_ IIECUONAL, UE TRABALHO

O Tribunal Regional tio Trabalho jfUlgOU; ontem. U procenaos.. cujos re-sultadus foram os seguintes: Joaquim JRodris-tes Sampaio contra Alv.iro Jo- jxo Domingo.*, convertido o lulgamen- íto em rieligencla: Ouido Uo;a rios 'Santos contra frmáos S'_unic*. — ne-saüo p.uvimer.ro. por unanimidade:Fr»drr!:o C. MallO 5; Cia . contraHenrique Gonçalves Vieira — dadoprovimento em parte, por maioria;Vanda da Silva e outros contra Fun-Jaçilo Qnffres-aulnle — dado pço-vlmento em oarte; Maria Soares No-brega contra a Cia. Telefônica Bra-

quèntemcnte. ao desamparo centenas i sllelra — negaao provimento ao re-rie famílias rie trabalhadores que vi- I curso da Empresa e dado provimentovem na cÍ2,.èii-lo.;.íi d93sa Industria. J ao reclamante: Viação Taquara I_tda

ma que permita o reinicio tias expor- \J"\ ní o sucede, porem. c. preço do mataçòes tio produto. Jerni fahricjdo no Brasil e ,m regra;.1 Igual ou mais elevado do que o artigo

ACORDO ENTRE Â LtOIIT Fi OS |TRABAt,H/T>ORKa KM CAHU1S

URBANOO I

A dl-etoila do Hlnril.-ito ''os T-n- Ibalhariurés rm Eniprcsns de Carrls IOri-anoa . veiri üt úâia- .à-_iild com,a dlreçíio da Llslií, atravçs o pr.tro- ;ri*-i'o do Dèpatitmc:-! õ' Macional do i

Certo*, rif seu semp*e evidenciado Intare-tie, Contamos decl.itvo apoio vos-sencia »nt? angustlosa sltuaçfto . quer.meaça nosSa ria*.-., renovando avosieneta a segurança de elevadaronsírieracô da r.dflrneflo doA T:--,.ba.hiriorfs na Industria, do Estado.io Pnra*i-V'

A CRlSK NA lNDUSiHlAMADEIREIRA

Ltda. contra Caubv Ramosnado provimento ao recurso da em-pr.ea.

£ iHi Julaados amanhã, no Trl-bunal Regional cio Trabalho, os ae-gulntcs recursos ordinários: Entradade Ferro L-*opoldina contra J0.16 Ro-

Trabalho rosulando a questão üo

Deverá s .r solucionadana a -ri*.? que. ha meses. atln-*í'itr»d'iftr!a rnidelreira. em virtude daauapinailo -les oceracoes vtnculr-das.

O Frçsidente da' Republica, deter-

Importado.O sr. Alrncs.tro Guimarães — O

pr'co pelo qual e v;ud;_0. -O sr Alfret-0 Neve? — Quanto ao

refime de trocas- Vi Bx. hi d. re-cordar que, stsUndo se dlela. o Japãom«r!'»«.3"_. grande interesse *tn trn-car por error, errto numero de ne-vlos. O preço d'«t. cereal, entretantoer- de tal ordemque a tracssç.b .___tol r.allr.rda.

Sr. Presldrnte. iram esta:^ ai coníld'r...ées que d«i>ria\a (ater. dando c-;.nliecimento A Casa da ailrert-ncia tieum homem Ilustre, perante o Parla-n ::.o Britânico.'

EM TORNO DO -.ISCURSO DO PKE-SIDENTE VARGAS

O sr. Domingos Velasco ocupou-ie.do dls-urso pronunciado pelo Presi-dente Oetullo Vergas ein um sindicatodc trabalhadores santlstas. Disse S.tx. que dava o seu Inteiro aoool&or-t-V«o presidencial ~ue abordou atsuptosque di**.m rie T.*>r*o aos trabalhaJ \res detodo o Pais. Nele, o Chefe da Naçdoaludi- ao protesto contra a Ureçaodn Cisa de Ancsentatlorl» t- queiacidade, recordando o orado', q le J*levara ao conhecimento de B í-s ;i>Irregularidades a!l praticadas A Mm?t. rio discurso que julgou mais ílti tantr. disse o sr. Vela*, o ,'',$,

Presidente necla) lutlriiiues tio Nnaclnieato; José Moreira , aque.e cm que o Prcslticontra Cia. de Carrls. Un e Forca 1 . "? sin.lcatoa precisam ser repre-

p .0.1 legitinos lideres dacado Rm dc .I"h::.j i_.,ia; AdeUlda

, Hlhtanu Vai.a.il contro Waltrr nresta 8*mn* j ckner: Kprl Purhmultpr contta *¦->-¦

-Hh ___£_____! ___.______! _-_--______K___ __m8 ReP ¦___!______*

^^^^y^^BKwJ-.-js.-.^.1 ^^^^^^_?_^_____BP^' '^^^^^^MÍ_P^P^êV_H^^Bf*:V.' -$*^______H_____._^^^^______________FtWÍ(_J' *7^1^B_Br?h ^_âSüÃ_Ev5^_Tff^&_?^_ "'"fi-^^_I_: " ___t^__H_C01*^—ft.

__Eft'-M_____ivW-__W_i__-v - itfS-r^-^^^fWBK'-^^^ ¦-,'-¦ :"; _al_^^_MF^^w''^^^y Ü__ft _Prîj_*_fWw3^8_ila__P^'>x'*¦*J^lP^:S'_^^..^_ÍB_S. ^r ¦ i ¦'-.. %'i ¦•¦-.''. •-' ,¥m£umHB8^^_í__-sí^__í *'<<%/ *_¦

_BukTl4t'_S_s. ¦''-"' __â j-s*«V. ir*;' y*¦ '"'^ ^*^^^¥^^jwj^^^"^ ___^_______B____1

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___Í*_l^ _^__" ^^^^^^J^^^s^^^^^^B^SBtaÊtS^kMmÊULW^J < ^B%W

valrio Ferreira rios Santo*.; Pi-rinrlae Confeií-Tia Américo contra Antôniod" Araulo; Nelson Miranda contraCal. e Bar Parque Ltda.: B. Mo-r.l.-á fc Cia. contra Nev MorettchnMoreira Costa.

sessões cINEMAToart.^-¦:_'.• u fa.RA OS TRABALHADORESo E;rvlço de Rrcrcao.lo e Asslsten-

ela Cultural tio Ministério do Traba-lho orgaplsoU, nara e .a semsna. sís-síles clnenia:or;rtiticas nos *-"".*iinteí

; «iles e locais: amánhi . As 2D.S0 l:o-! ras. no Centro ria ÕiVça: dutiita-M4j ra. ás 16,30 horas, r.o Slnritearn dos| Metalúrgico*;, aa Ilha rias Flores c

ds t?0,.-0 horas no Centro ria Pinha:j sexta-feira, ti-" 20.30 horas, no Sín-! riícato rios Trabalhadores nas Indus-

tri us KfetMnrirlsaa. Mãe. nlcás e doí Nfníeria! Elétrico de 3»o Oonçalo;¦ ..'bado. As 50.30 horas, no Centro d?

Pad-e Miguel: domlnso. í.s 13 horas.no Centro ri*» Penha ipa:a criança. .

I r-i 2r>,*í*. horas, na FundaCáo da CasaPon-Jlar. e ás 19 horaa, no Centro dePadre Miguel..>—-«_»>^.

•Vence-orES tia 1\ liara lona Cato.uéllca Nacional pvrsenlcs à homenaçen. t SS. o Pafríi no-..-. .Teatro JMuiiicipal

O PRECEITO DO DIA — A leitura .na cama. deitado ou r**costado. cons* * V';na, C-im<

atinadosclasse e nSo pclo3 aproveitadores quesempre nos momentos da rc:_lí*açS.odrs el.iç.cs. quando o. verdadeirosCandidatos da classe slo denurcla. sscomo comunistas à policia par", • i.--rsei aiiiadcs das chapas. Apro«'el', io sr. Velajco a ocasião para der.-; •>cia que se verificou no Sln-Jic.Kdor Mo-.iiúrslco-,. por or-arlfli) <VpK.o ali rea'lrado em oututro iV\Umo. quando se larfOii mPO «los-r.»'curro, a oue Sn -eferiu o Pretílrientoda Republica p_v_ sé Impugnar o rc-g*stro dr uma rip.-** •*hspr,f *o 'corren*tes. A atitude tios "p-lcgo." disse, foicom t.ue o processo da clarão se cn-contre a'.C- hoje «em .solurào no Mi-nlatfrio dc Trabalho, dal S SM frierti inapéio r.r. Getullo Y.r_\str, piraqu. o Chefe d- ITasi.-o deierniln_.;eos providencias ne<rr;.artas a rrrpelto.

NOVAS .NSTAl-AC-iEB DA .IUST1ÇADO DISTltriU í-_D_KAi.

Ns i.\\ >« .ti "a foi votado o pro-),-io ») t, Aiemi.otro auims-àea [ls-d!t'c'i" . • eirêo '• urna Comiisío t.rsonr,..::! ».ra ci.tuaar- ,i condlO"Cf.materiais dás 1„ ala.òes d.' Justiça«Io Distrito Federal. Foram ã!elt03 pa-ra constituir a citada Comissão, b.cíudo seu suter r'n peaido. os srs. Melo

Merclo. Atílio Vlvit.uatllul pcuoso trabalho parn os olhos,principalmente a noite, com Ilumina-Cão artlílCsl. E:n lais condições o re-pouso rio corpo 6 Ilu«orio e n.1o com-pensa de forma aleuma a fadiga dosolhos, pois esta acarreta Irritar- _> .sl.u-r.r. n;. .. ¦ ' ' " tadigageral. —¦ Quando estiver tramado, de. r, •.-tíndo, cm pojffda rorrefo, pre-

tcpoiiitt; Tt.;i po^cn r, dcpo',3, ri-^ t í.;';t tepouû; u;;i pouco **,_.«ÍLlar u Iclíura. S.N.E.S.

. VUasboas.. scjulda toram aprovados s-m

debate o p.-ojcto da Câmara que coo-cede isencáo de Importavão e tasasaduai elras para materiais Importadospela Iplranca. Companhia de Prtro-\i :-n r n »rol-'o ds deqrtto l.eaisla-

tas ao ré».jtrir' trtmo adtlvo de_•• . iratn rnír* o Mlnlitcrlo ds A:r3-náutica e Arvn Kuppcrmsnn.'

': ."» ?

v-",' _.'«,. M. ».M^..ll_ ÜLií ..V..v. . :A. ¦

1 ' , I »

.TOR. Àt DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 15 DE JUI.HO DE 1052

flamengo e Vasco, numGuadrangular, em

São PauloJÍIvt PERSPECTIVA ESSE TOR-NBIO COM O PALMEIRAS E O

S. PAULO

Kaüvéram cm s. Pnulo, os Srs.José A1VC5 cie Morais, do Fia-mpngdj Eurlco Serzedélo Ma-cliatlo," do Vasco da Gama eAbr.ilm Tcbeili. do BailgUj purari certo rem com os dirigentesb3iirlelrBlit.(?5 a questão dc dn-Ias. a rim de sanar rie uma vozo desencontro sempre havido.

Chegaram a conclusão alie dcfevereiro íi março de 193t', asdatas scrftó da C. B. D., deabril „ maio, caberá ao TorneioRlo-S. Paulo; o mês de junhoíicará livre para os clubes ex-cürslonárèm e de Julho até 31rie janeiro de 1!)Õ4 serão dlspu-tados os campeonatos regionais!

Para tomar conlieelmcnto des-se entendimento, o Conselho Ar-bltral da P. M. F. reunlr-se-á,amanhã à noite.

Aproveitando a sua estada emSão Paulo, os representantes doFlamengo e rio Vasco da Gamajuntamente com os dirigentesdo S. Paulo e do Palmeiras, emprincipio, deliberaram a reali-nação de um Torneio Quadran-guiar, no Pacaembu, entre essesquatro clubes, de 3 a 13 dc agos-to. próximo.

Assim, de acordo com o esbo-tto x S. Paulo; dia 6, Vasco xvo feito, dia 3. jot-arão Pamen-go x Palmeira; da 10, Vasco xPalmeiras, e dia 13. Flamengo xS. Paulo; dia II, S. Paulo xVai.co da Gama: Esse jono serádisuutado no Maracanã, aliás oúnico. « ——_ —*—Vitória do Botafogo na

Colômbia'JEimOTAliri ri TEAM DOS MILIO-

NARIOS POR 2X1fingotâ. 14 lAPP) — Trrmlnou pelacontagem de 2x1. cm favor dos brasl-

leítros, a peleja que opôs nntes o leamdi Uotp.fnno de Foot-ball e Regaiasao, VVWcnnrios desta capital

primeiro tempo terminou sema consignarão rie nenhum tento Osgoala foram, no Tofnfogo. de Otávio,aos cinco e aor vinte e um minutosdo secundo tempo e entre os coloin-Manos, rie Bar?, aos trinta minutos,da .g.nria etapa.

O "score" pfio refletiu, porem ,afisionomia exata ria partida, pois quea assistência de 30 mil espectadoresvln a nítida supremari-- rios locaisi_bre a cq-Mne visitante Faltou, po-rem pos Milionários a técnica rior-*"*n Rte Dominaram nos riols tem-po»,. para fninar, Inevitavelmente,frente ao arco.APRECf'. -O SOF-HK OS JOGADO-

RES BOTAFOOUENBES"onotA 14 tA F. p i — Comcntãn»

do a atuação dos 'ogadores rio R:.'ta-Ío-,0 io jofio Ue entem eom o Ml Ho-"arlo:-. o cronista esportivo de "ElTicmpò*' escreve:

Osvaldo espetacular dentro ria ro-brl-dadr; ilgura dc atrnçflo logo queentra em campo;

(ierson, de novo invulnerável. Dr*;-pè!a srm apoiar1

Santr«. bem. menos hrllhante queae companheiro:

Arc.tl bom e eflrlenl':Jiivd.al. o na!.-- alegre e flllgranado

dos visitantes, foi o mais destacadode seu quadro:

Ruarlnho. 'ort-c e "guapeando" emie i r°ri°;-••rriEunlo, veloz e perigoso.

Oelnnho, liAbll e bom distribuidor;Otávio, cílrlerito em campo.Zerdi-ho, brilhante;¦JjrRfruinhn. um pouco riescontrolarto;Jaime, atuaou acèrtadamente,

AMANHA O JOGO COM O UNI-VER31DAD

Boeoíó 14 IA. P P ' — Depois dcamanha, o Botafogo; do Rio de Ja-nciro. se despedirá dos campos co.om-blanos Jogando contra o Unlverslrind.

0 triunfo tio Bangu, emVitória

e x o. sumiu o combinadoRIO DRANCO-VITÔR1A

Vlforío, it •- lAsaprcs»! -¦• o Mim-ru, víoerBampèfto caVioiia, despediu-.enn tarde rie ontem, dos gramados ca-plxabasi enfrentando 6 combinado vi-tniia-niu Branco, tendo triunfado ei-petacujrihenle pela contagem di seisa taro. Ze-lnho. foi o mltllirlro. ca-bondo a Ji-is. Nivlo e Zlzlnlio, com!pletfiirm x» marcador do sensacionaltrlunlu rio Bangu

As rliia.s equipes estiveram BM.niformada*!

Bangu - Oavahlo- Hatatioll <* Tor-bl<: tljnlma. Pinguela c L.iln: Heis, z..elnhn, ZltiníiO, Vermelho n Nlvio. senrinque Reis foi substituído, por Moaclruuerio na segunda etapa.

O combinado formado a base dn Jo-gariores do Vitoria e do Rio Branco,atuou rom a seguinte organlzncfto:Louro, Monteiro (China) e Hello; Fo-.i-lana, Vcraldn e AUplo: Zo Luiz, ArifluI). Carvalhol i.I Castiol, Manella,Enlo íCatlrlna) e Clessy.

O Juiz do cotejo, foi o ar. SerafimMoreno, da entidade carioca, com boaatuaçfio. ArrccadaçAo atingiu a somade 35 mil e oltocentos cruzeiros.

Deixou portanto, os gramados cn-'plxalms invicto o quadro do Banguque aqui disputou trás Jogos, lendovencido o Vitcria por 3 x 1, ao RioBranco por Of*. 2/,'t ontem, ao com-binado por .íl x 0.

O Bangu agrudoii plenamenle ncitasua ultima apresentação, A sua defesafoi tuna verdadeira barreira, enquantoo ataque teve atuação brilhante, exè-cutando Jogadas precisas, destacando-se IMzinhn, que mais uma ver, re*-.*lr-mou sua alta classe com Jogadas ma-RistraH.

Ferroviários F. C. de Mon-tes Claros x Club Nova

América, de .iacarepaguáSERÁ' REALIZADA UMA PARTIDAAMISTOSA NO DIA 12 DE GOSTO

A cohvlle do Fluminense P. C. dlMontes Claros, o Club Nova Americade JacaropaguS, jegulrá nn proxlmodia Ia de b**oslo para aquela cidademineira, onde rerõo réaltaadns duaspartidas «amistosas, sendo uma delascom o Independente, da mesma ci-do de

o elub Nova America, em signlll-estiva prova rie apreço ao diretor daCentral, coron?l EuricO rie Sotuo Ooímes, se-A portador de uma artísticacopa com Inscrição alusiva ao nome-nftRcado.

A embaixada desportiva que segúl-ra para Montes Claros i-crá compôs-ta d- 22 figuras representativos doòlúb em apriçó chefiada pelo senhorPaulo de Ara*i)o Vlsna. mitigo ferro-via rio e -i.n do^* omanlradores dessepre lio tie Ci ní-atcrníTiaçHo.

CAMPÍlTNftTO^ MUNDIALDE TIRO

O BRASIL EM 11» LUGAROs.'o, 13 (U. P.l — E' a seguinte ac! 's:itlração dos diversos países queCliputam o 350 Campeonato Mudlal

d.f Tiro, depois das primeiras quinzeprovas.Estcdos Unidos — S6.fi pontos: No-ruog 77 ponlni: Suíça — 54 pon.Io.-,: suícla — 4B.5 po.itor: Pünndln•— 3(i pontos;; Dinamarca -- li pon-tòs; Alem:nha ocidental — 9 pon-tos; Mcxícn ~- pontos; Orécla —3 pontos; Espanha — 2 pontos F1U-pinas — 2 pontos; Brasil 1 ponto.A Lohtagem dc pontos c Irlta atrl-buíndo-se 7 pontos au primeiro colo-

i cario em cada clarslíícaçío; fi nn _ae-I rundo: 4 ao terceiro; 3 ao quarto; 21 ao quinto c 1 ao sexto.

A disputa da "Taça Rio"O surpreendente empate, sem "goals", entre Fluminense e Sporring e a espetacuiar contagem de 6x1, do Corintians sobre o Saarbrucken- Designa-dos os árbitros para os jogos de aman hã e quinta-feira, no Rio e em S. Paulo

Nn tftrdé de ante-ontem foicumprida n -egundti etnpa dn ne-rie do clnfisIflouQfio da "Taça Rio",Bom h realização de dolg Jouoa, rminie e-trclaram na eamjDCí>e« doRio n Uo S. Paulo, o Flumlucn-ce o Corintians, lendo como nrlvc.anvic». rcncctlviiinentn o Sporttini c o sarrbrlielteii.

Oi /cni/i,'i brusllolroa tldOR rumoriuorllos, n|ici)H8 o Corlntinnaconfirmou, vencendo nmpl-tnen-t-e. enquanto o Flumlnenso )iftofoi nl6m tio um mode-to empato,sem fionl.i, rPAiiltado cem duvidarecebido com agrado pelos "lusos".

FLUMINENSE X SPOKT1NO

Renllzou-se; ante-ontem. noMnrncnnft, o esperado encontroentre o Flumlncn.-e e o Sportlng,com o Estádio Municipal repleto

nos seus próprios domínio, teve-ae iitinbiMii coiihecinie:ilo de q.iovencera a Áustria, o rtcnl Maclrldií o Ruclng, cnmpofto argentino. Ei.«io conoorrln paru qun houvessecerto Interos"- do publico, quoconfiava no Corlnthlnns. emboraciini.ldcraiulo que o campeão n.lovinha andando multo bem noaseus tililmos .logos,

O "nperltlvo" de ontem, no Jogode nb-rtura da Copa Kio, nsstiicupltat, entro pnragualos e bus-trlacos, ven-Ido por estes por 4a 2, causou certa decepção ao pe-queno publico que o assistiu, pelomenos no que diz respolto ao de-sempenho dos guaranis, dos quaisse esperava multo mnls. Mas hoje,o espetáculo poderia ser bem molhor, ponsavam os aflclonados.

iufaÍBiío o jogo — Aquele gonlde Cláudio, no l.° minuto de Jogo,

tnznr, cm oportunidades que nftopoderia deixar de marcar, a me-nos (|un quiseseo dosmbrallzar oadversário, nfto mareando, nos 1!minutos, nos 2", 37 « 39. O tentode honra do Sanrbrucken aurfilude umn brincadeira de Lulzlnho,que. recuando com a bola nté npequena área, terminou perdendo-ii, dnnrto chance a que o centro-avante Blenker, Mm trabalho, amandasse As redes de Cabeção, aosJ3 minutos. Logo depois, o melacorinthlano foi substituído porGntno, que dou alma, ao staqu-.

Os melhores em campo — Nes-ta («eleja extremamente pobto detecnlesv na qual, nem o vencedorpor goleada jogou bem, destacan-do-se, apenas, Baltazar e Carbo-ne. pelo que procuraram fazer deutll, d« prr.tlco e objetivo. Clau-dlo, Lulzlnho e Mano nn ponta

assUtlr. talvez team Inferior A

AS OLIMPÍADAS DE HELSINK!Iniciadas as eliminatórias dc basket-ball — Amanhã, oinício dos jogos de foot-ball com os brasileiros frenteaos holandeses — Não haverá substituições dc jogadorc •;

llrlsinkl, 14 iDe Rob Roy Riirkln-Bli.iui. da I). p.i — A surpresa darodada «.Imlnalórla do har krt-bnllolímpico, ho),. foi a vitoria dr Cubalôbrc os chamados "diabos neurot."da llélii.ci poi '.'ia 51, Esta foi aprimeira vitoria latino-americana naseliminatórias das Jokos Olímpico* deBa-k-t-bal! Nas eliminatórias. ,o-

de ontem, que somou 203.055 cru- > mente aerA afanada do rertainc a

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o • 'leam" rio Sporling que om sim estreia, este ano. se apresentou bem melh«>r que em 1951.de esj>ect.iUores e cheio de espe-ctatlva: domrnanrio uma torcidaaenslvclmcme dividida, coisa ra-rfssinia quando estA em cheque oprestigio do /ootbell nacional.Ma,?, aislm aconteceu por motivosfacilmente compreensíveis.

E' grande a colônia portuguesaneda capital e, a despeito dos la-ços qu= nos u.icm a Portugal haséculos, naquela tarde, o senti-mento patriótico, no calor da pu-gua, nos .«epnrava cios no«_os Ir-•nScj lusitanos durante o lapso dc

! tempo da peleja, sem a quebra,l entretanto, do cavalhelrlimo mu-I luo. fora c dentro da cancha.

0CI«M>n«A u__„ l.ail A's ls horas e 30 minutos da-riamengO Venceu laCIl- jvam entra/ia no aramado „ _u_8monto ant Riiaruí I «íuines conduzindo as bandeirasRienie em UUa-llll | _0 Brhstl e PortUgalí sendo rece-inna c^lorosn ovaçfto.

Vitória da Portuguesa emBelo Horizonte

RTMAO E PINGA CONRTRUIRAM ACONTAGEM FREHTF, AO ATLÉTICO

K.-/o f/oilioníc. 13 -- lAsaprcss) —E«pcclal dc Avelino Dlasl -- Um pu-5l:co numeroso r.flulu na tarde dc lio-|í ao Eitr-.dio Independência p^ra prtf-s*nclàr o encontro interestadual entren Atbtlco Mineiro c a Portusuosa deDrspnrto-, rie süo Puiilo. Esse interesset!sr,n'iusit!o do grande publico mineiros? justificava plenamente, levando-^cr*n ront.a que hA multo nfto Ke realize.-ia n-?ta Capital peleja dc tal enver-fadura. E r torcida mineira, dcpol-;de aplaudir as exlbli-õe.-, rio riumlncu-*-¦; <- nancu respectiva mente cámpeftof. vice -campe 6 a cai loca. foi premiadana tarde dc hoje com estu exlblçfto ár.pala em qu" estiveram em duelo duaslegitimas cxorcssôe-í do foot-ball bra-fi; _ro. Os locais se constituem n° n-r-lhor dos quadros mineiros, pois q:ir i .livram oportunidade rie reali*-nr feitos

Gimcnf. E. S., 13 — (AsaprcssI —JosanUo nesta Cidade, o ícani do Fia-niengo do hío Cr Janeiro, vlce.-campeftorio Torneio Criíòj* Martins da Rocha'1dirigido por Oio Vieira, obteve na tar-dr de hoje. expressivo triunfo sobre oK. C. Capixaba, por 6x1, goats deAlolslo 2. Clovls 3 e Ilamar 1.

O Flamengo voltara a cxlblr-sc quar-tn-fclra, em Carungola.

Noticiário desportivo doEstado do Rio

O Tricolor PC. dc Duque de Ca-xias. suspendeu por 60 dfaarB jogado;*Nelson dos Santos, penalidade quefoi homologada ptla FFD.

Na partida Flamengulnho FC x Vas-co da Gama _ üopolltano, da LigaNüopolltana rie Desportos, o juir co-locou na su.mula 19 nomes ds atletas ] uma atuacílo que ainda mais SO-

íajiviir*

havendo, em seguida, reciprocas^-•mo.tsiráçccs qc cordialidade eridalgula.

Coube ao 3po:tlng Iniciar apartida, que Iria se encerrar aofim dos 90 minutos sem que oplacara fosse movimentado, con-:rarlando todas as espertai'vas".

Nos primeiros minutos de Jogo,a Impressão deixada era a de queií duns equipas desenvolveriamurr»i luta capaz do arrebatar amultidão tal a mobilidade comque atacavam e oontraatacavammas íoram so os pr:melros mo-méritos; porque, o campeão cario-ca cedo se retraia, enquanto oueo adversário se movimentava còmmais coordenaç&o, com mais pre-cisúo nos passes e desenvolvendo

não poderia servir para calculo.-do que feriam os 89 minutos quocompletariam o t:mpo regulamen-tar. embora fosse recebido com anatural alegria i>cla torcida, comoum preventivo contra uma pos-flvcl dor dc cabeça que viesse dc-pois. Mis depois que a pelejavenceu, nn cronometracem. os pn-rhelros 15 minutar, teve se a vi-silo nítida de que a equipe germanlca nSo era adversário capazda causar dano ao campeão Dan-delrantc. E essa dedução se con-cre-lzou, quando Baltazar assina-lou o tanto n.° 2 do Corlnthlans,aos 28 minutos, depois da pelota

naçfto que perdei dua* veseio, demais resultado, de hoje fo-ram os lequ.nirs*

Hnngrla venceu a dreela por 75 a3S: o CVnariA derrotou a H.Mta por63 a 57: as Filipinas derrotaraml.rael por 57 a 48; a limitaria ven-reu a Suíça por ó" ronl.ra 58! aEiriln derrolou a Turquia por ticontra 43,

Os cubanou rofrentarno. nz<"n aRul-arla. considerada como poderoiacompetidora.

Depois do amanh* cometarao ascllmlnalArias d< foot-bali . na pr:-melra rodada o Braall enf.-em.ua aHolanda e o Cnlie entreiil»r,i o Kgl-to. Os brasileiro, lAo favorito,, po-rém o, chileno, nao gixxtn do mea-mo favorotlamo. Essas equipes trel-naram intensamente noi uitlmos d!«nse o« latlnos-amcricmios tfim multaconllança em que-chegarão Ai final».Noa demais matches dc foot-ball. aRússia íítrearà noa Jogos Olímpico,

zelrosOs quadrou — Cotrllhlnns --Ca-

becão. Murilo e .lullfto, Idarlo,Suin e Roberto, Cláudio (Soust-nhn). Lulzlnho (autftoj, Bnlta-zar, C^rbone e Mario.

Baarbrurken — Strampel; Puffe Ittmlg. Bcrg, B!awer e Phllllpp,Otto (Scholli. Martin, Blenhart, iMuniber e B.ilzart.

OS JOOOS DE AMANHA E DEQUníTA-FEIRA E OS RE3P*"CTI-

VOS ÁRBITROSProsseguirá nas noites de ama-

nhft e depois de «manha, nestaCapital e em S. Paulo, o certameem apreço, com a reallzaçfto dequatro pelejas.

Pennrol x Sportlng, no Maraca-nS, e Áustria x Sarrbrucken, noPacaembu, sáo os preltos de ama-

S__>''-^-1S__Lh___S1^__:'_Ski'- «"-««'ando outro p.l, «w, i. CorÍIl^í.n«.lM0PP .¦•_?•_ C°- !t,na d« **¦«""¦ » BulRária. Tambenpitai e Corintians x Llbertad.

Para dirigir esses Jogos, a Co-mlt.ifto de Arbitragens, ontem reu-nlda designou os seguintes arbl-tros e respectivos "Unesmen;

Pennrol x Sportlng — ArbitroEugeii Dlnger — auxiliares: Geor-ge Deackens e Arnold Gabler.

Áustria x Sarrbrucken — arbl-tro: Alberto Malcher — auxiliares:Joaquim Campos e Frltz Buchmul-ler.

Fluminense x Orashoppers — Ar-bltro: Arnold Gabler — auxilia-res: Eugen Dlnger e George Dea-ckens,

Corintians x Llbertad — Arbl-tro: FritE Buchmuller — auxilia-res: Joaquim Campos e SldneyJones.

HORÁRIO DOS JOGOSOa prellos noturnos, de amanha

e quinta-feira, terão Inicio is21.30 horas.

Nfto haver* preliminares.APROVADOS OS JOGOS JA'

DISPUTADOS

A Comissão de Arbitragens emsua reunião de ontem, aprovou osquatro Jogos JA disputados quealiís foram normais.

Para os próximos Jogos deter-minou a Comissão que os massa-gistas so. poderão entrar em cam-po quando A chamado do arbitro,e serão tomadas providencias ener-glcss para evitar tal abuao.

Nos prellos noturno, de acordocom o deliberado anteriormente.

, , i não serfto oermltldos os "íl-shs"canhota, uma calamidade E a re- j de a.ntr0 do gramado, após o lnl-tat*n*_rrin. *¦-»--¦-, nnoriiinlrt-iHfl rim ' cj_ .-. ntiffna

-RPRESO O TÉCNICO PARA-GTJATO COM A BAIXA PRODU-

ÇAO DO SEU QUADROSilo Paulo. 14 (Asapressl — Co-

tagunrdu, sem oportunidade deaprosontiir destaque, devido ã nu-llde.de da vanguarda germânica.

Do time do Saarbrucken. quede Incógnita transformou -r-o emabsoluta decepção, nfto se poderia,com Imparcialidade, apontar umafigura destacada, sendo o goleiro] mo è sabido, o nrcllode sábado noStrcmp.il um dos mala fracos. | Pacaembu, entre Áustria e Llber-

Reputamos o Saarbrucken. pelo: tad. decepcionou da parte dos pa-que apresentou hoje. Inferior ao > raTinlos. que eram consideradosLlbertad. que ontem foi batíuo | como força equivalente aos *uro-pelo Áustria. j peus. Entretanto, por motivos

O ji/í.- — Dada a absoluta su- i que ntncuem chegou a comoreen-periorldade do Corlnthlans e con- | der. Inclusiveder. Inclusive o técnico Rlvas, o

j sequente facilidade dc sua vlto-1 campeio guarani) constituiu presater batido cm Berg e sobrado rln por alto score, teve seu tra- facllima para o Áustria, que o en-para o comandante conthlano. I balho muito facilitado, o arbitro | volvei, comnletamente e checou aAntes do encerramento da 1.» suiço F;lt7, Buelmullcr, que, en- ensaiar goleada, terminando entre-

que dihpu^vvnm.— Na próxima qulnta-feli;i. o pie-sídente da FFD. ppfeaxor líamo6 rieFreitas, proferira uma Conferência naAr.coclacáo Fluminense r.c Ariiiuos dcFoot-ball, ã rua Presidente Backèr n.DD1, a_ 30 horas, sobre o foot-ballpriini'i',0 e o contemporâneo, e suasregras.¦— O prccidpntp dn Federação FIu-mlnense de Desportos esta exnminan-rio a possibilidade de organizar liyasdesportivas nos municípios dc Ar,i-rtiama, Carmo, Caslmlro rie Abreu,Duas Barras, Itaguai, Cpttcelçào dcCaCabu, lia verá, Mangáratibaj Naii-viriarie ri1; C.irangoi.-i, Parati. Porei-iinciila. Bnnta Maria Madalena. 8íioõoÁo da Barra. Sapucaia, Silva dar-dini, Sumidouro e Trajano de Morais.Para conseguir esse objetivo aquelaautoridade está solicitando informesdos desportistas rias mencionadas lo-Calidàdes, Na hipótese de não ser pos-nível a instalação dê ligas, pretende

notáveis, dentre os quais aquela memo- ! »' autoridades oa PFD filiar associarãvel campanha em uramr.dos europeus , Ç6« isoladas porventura exlst-ntea

i-ntc.-iente, quando abateu os es-1 ¦ ' "' ' *>-'-•»" '» <• ¦'- " "quadrôss do Fluminense p Bangu, Porsua ver. a Portuguesa dc Desportos os-tentando em suas fileiras vários cam-peões brasileiros e pan-americano**,,além de detentora do titulo de cam-peíio do Torneio R!o-Sa_ Paulo, con:;-titula a grande atração da tarde. Omatoh fcl Iniciado com algum atrasocm face do Joko preliminar. E JA nosprimeiros minutos da luta sentta-sc oequilíbrio dc forcas. Ambos os quadrosutarrio des espe rarlam ente a fim rieoantér um prrfclto equilíbrio rie forçasEMirctanto, 03 lusos bandclrantfs c .-Jeucianúo sua melhor classe comanda-ram r.s a**õ . Somente na fase finalé qu? o Atlético Mineiro esboçou umarçaçftq chegando por vezes a ámsãçara vitoria da Portuguesa, qê naquelaaltura parecia consolidada, Mas ds umlido 03 avantrs "carljüs" asar?dlavninn arro baiideirpnte. por seu turno adefesa do campeão do Torneio Bio-SáoPaulo mor>trava-re. solidai d_fazendotodo *¦ qualquer p?;iso. E nejse em-preendirr.rrto, deVe-se ressaltar as fl-cura? úp Santo? e Brandaoztnho quetoram ddls bal-iartes Ho Atlético. Ulml-rio e VtLVi .-• constituíram nos seusmslhqrea homens

Os tentos foram assinalados por in-t-rmcriio d' PlrnSo. oo.; 32 minutos daprimeira fase e Pinça aos 13 da etapafinal.

Os quadros tiveram a seguinte cons-tlfculcfiO!Portaoiifjo — Llndolfo, Nena e No-

ronha. iHcrininloi; Santos. Brandüozi-nho e Ceei iCarlo«i; Jullnho. Nógrl,Nlnlnlio. Pinga c E.mAo (Leopoldo).

Atlstioo — sinvai, Afonso c Osvaldo;Oeraldlno. Zé do Monte e Haroldc;VavA. Mauro, übaldo. Lero e Aniorlin.

Arbitrou o encontro o Juiz da F V,F.. sr. Francisco Kon Filho, com boaatuação. A renda somou a Importânciade CrJ 15.000,DO.

A Llca Pctropollíar.a de Dejpor-tos ôflcidu a Federação Fluminensede Desportos, rieclarando-se satísfel-Ia eom a atuação do arbitro Domih-gea Braça na partida Palmeiras x Cor-reas, pelo Campeonato da cidade dashoitíncias, e requísltando-o para novapartiria.Paraíba do Sul solicitou trans-fcrcncla de Roberto Luiz. Duarte, doVassourense FC, rie Vassouras, para oAC Volante.Foram suspensas dc seus direitosc regalias desportivas pela FFD, oDepartamento Níteroiense de Volley-bali ns Liga? Desportivas, Cachoeirasri** Mecacu, C:intEgalo, Resend". SÍ\oFldrlis Itaboral. Pe tropo!!.-, Paraíbario sul, Vassoure». Támbcm a Orga-nizaçâo Desportiva de Bom Jardim.

A Lisa Desportiva CnrdelrensecptnuriiCOtl u FFD que o seu filiadoCordeiro FC suspendeu por 12", dias oplt.ver Antônio, de Souta; tendo sidoessa penalidade homologada e comu-nlrada a CBD.— Depol- de amimlin. tii 20 huras,na FF13. haverá: rciiniiio de punllls-mo, presidiria pelo novo assessor ter-nico. Alctnq Fígueirerio Cru?..

O EC Duque rie Caslas. no dia50, excurslnnarA a Rln Bonito, ondeenfrentarA o Motorista FC.

Campos solicitou registro comonfto amador dos senulntrs Jogadores:Amaro Barbosa. Alüvlno Gomes. Fran-cisco Bento da Silva. Hugo de Cam-pos Soares. Antônio Custodio Martins,Irmo Marques, Braldii de Souia, Ba-íillÔ C?sar de Souza Freitas Valtcrde Sousa, Orlando Pinheiro da Bllvaprlo EC Sèo Josó Orlando Ribeiro daFonseca. Manoel Lucas dc Siqueira,p»lo Qòltacas e Amaro, Zcnevton. Be-1'erllto Co''ve.!ho, Alcldonlo Hamilton.Evaldo e Valter. pelo Municipal.

E. C. Ana Neri, 3 x ApiaF. Club, I

O quadro rio E C Ana Nerl der-rubou na ttrrie do domingo o caqUadrâodo Apia F. C rm scila próprios do-mlnios por 3x1. vitoria JUstá e me-tecida do elub da Estação do nia-cliuclo.

NSo podendo atualmente contar comti Jogador'-? do s*u qiiudru prln-. ipal oTa C- Ana N?rl está lançando ela,meh-t'j.% do seu quadro de atsplrante.i, queatuando com grande entu5l*i;niri vrmcobrindo regularmente, as faltas doselementos efetivos

O Apia F C abriu o Jcorr aos 30minutps do primrlro prr:odo tendo Ni-cola aos 35. empatado o encontro, íiporccom que trrmlnou a primeira far.e

No 2" tempo o Ana Nerl apareceumais organizado e Moaclr aproveitai*-do uma Indcchfto da defesa contrariaconquistou o 3." poef para o ein:> ria"fal\a de ouro" para Nlcola com maisum tento consolida." o triunfo do EC Ana Nerl.

Quadro do E O, Ana Nerl: — Ari,Gentil a Mario; Elmír. Santos e Dti!d-Sobral. Jack;on. Moaclr. Nlcola e AUrlo.Preliminar: Apia F. c — 1x0.

Não houve jogos emBuenos Aires

Buenos ^frr.,. Ij IAFP) — A 15»TRodada do Campeonato profissionalde fooot-ball. que devia s?r disputadahot*. foi 'U«ppnsa em virtude ri»í umiri»-em nn L;'. *: '.jr í"*i " t*;s _ I-pe& prõfi«*»lP"*-*.*« •"nr P*oM»p ria Ua-i

TÊNIS DE MESAbojp: o en'cir.11 amento do 4>

camheo::ato brasileiro

Termina hoje. no, ,aia.i do Auto-morei c::u'i dn Br.'.«ii o <" Cainiirone.-to Drisilelro de T^nls de Mesa, a:,qual _ncovreram se _ d3leâçòcs e^-taduaís. e m«ls as .qulpcs masculinase f(ml'il;:r« de trnl, de m-;a de Run-ta Catarina, em carslrr de logosamistosos, por nfto t-r conseguido ífllljejo »m tempo oprtuno.

Ao.s campeOej c vlce-campe""a dctoV.s "s porva», tm numero de oito•terfto dlitrtbuldi-t- meíalhai,

As PíderKçOis s nu- pertencerem otif.mdorea tttuWreJ d. caria uma dasprova, recsbcrfto laça,.

Saa as asfiulntes as taças a seremdistribuídas:"3»rvIços Aéreos Cruzeiros do Sii"*— Prova por equipes masculin3s —Federação csmpfft."SuperosU" — Prova por equipes fe-mínlriaa — Peidrac&o camp fl."Rlvadevla Corrrla Meyer" — Pro.va individual simples mascillna —Ffeririiçfio enmnea."Mario Pollo' — Prova Individualffmin!na.

Andaral Atlético Club" — Prova In-dttlduel dupla mascu.lna — Federa-çâo campeã."Proccpio Júnior" — Prova índlvi-du ?' dup;a faminlna -— Federaçãoeampeft. \"A!!d 1 Prccoilo" — Prova Indl-vldual mir.ta — Ftedracaa campe»"DJalma dc Viççánat** — Prova in-divldual jlmpies Juvenil — Federacúocamp-A.

o c-inTr-c-o f** sncér_r**p**i*? **rîntelo no loz:\ dos icjis _ -,j apua ad!«trfbu!cSo dos sremloi.

bressalrla em virtude ria obscurldade que passou a envolver o tri-color

A Impressão deixada diante doque ocorria em campo, era a deque o gremlò das Laranjeiras re-cebera lnstruçí>es no sentido dectiidnr da defensiva, contando comu possível queda dc produção daequipe visitante na fase cómple-meti tar.

Mas, se alguém, alem do tícni-co do riumnlense. por ventura,alimentava essa esperança, pas-sou por uma decepção, tio segun-do tempo, o Sportlng voltou aogramado com o mesmo cntuslas-mo. com a mesma disposição fiai-ca, reproduzindo a mesma per-formance do tempo anterior, *enão melhor.

Jogando praticamente com trCahomens na o'enslvn, o tricolorfreqüentemente contido pela 11-nha meala adve.-_r.rla, recorrouaos passea cm profundidade, o quefacilitou a tarefa da defesa con-traria, sempre atenta c em supe-rioridade numérica, porque sem-pre contando com a cooperaçãodos seus médios de.al.i. que emexcepcionais condições de prepa-rnçfo, tanto apoiavam o atuciuecomo estavam presentes nn de-fenslva e rie«3a forma puderamanular ns lnflltv-çoes da vanguar-da b-asl!elra. facilmente mantidasob marcação cerrada.

Ainda assim, tanto os tricolorescomo os visitantes perdcr.-.m opor-tunldades excelentes Aibano. aos14 minutos, perdeu um tento car-to quando arrámessou por cimado t:'avcs_.=.o com o arco vazio.Jesus Corroa, com um ln?sperado"sem pu'o". aos 2n minutai, des-pe:d'.çava outva rhance. E Vas-(;ur.'; fliiulinrnl*. nós instantes fi-nal- do primeiro tempo, quandoarremessou a um pnlnio da travedo ledo oposto em que se encon-trava Casltlho.

Para o tricolor, perderam: Cai-lie aos 24 minutos, suspendendopara as nuvens uma bola qu? bas-teria "colocar"; e Orlando, nos _5.no pretender cobrir o arquelroCarlos Gomes numa salda em fal-so. atirou por cima do travessão.

Quando faltavam 8 minutos ps-ra terminar a enicja, Carlyie foisubstituído por Slarinho e, então,a linha do Fluminense começoua pressionar perigosamente sobreo Sportlng, tendo havido situa- lcòes delicadas na' sua r-tagúàrdaVooréin. JA era tarde demais para |o triunfo e, assim, 6e esgotou ojtempo rcgul-.montar. A peleja te-[ria decepcionado totalmente nãofosse a atuação da equipe vlsltan-le. que a todos suipreendeu puloórogrtTô nprwsníatrtí.

A atuação do arbitro alemiVo.fCuirrn Dlngen. foi bôa.

A renda atingiu a cruzeiro»1.802 Tüí.Sfl.

Os fcnms Jogaram assim cuns-tltuldos:

FtiUMtNHNSE - CusttUio: Pm-dsro e Plnlielrot Jalr. Edsoii e Bi-iode; Telr". Orlando (d"i«ols Rob-«onl, Cn.rlvlB (rtepots Marinho).Dirll e Qutnca*.

3POETTNO — Carlos Gomes:P.«r.«os e.Juc-; Jc-us Corrêa; Vas--|U.s (depois Fala), Martins, "Çra-vas.os e Alhano.

Primeiro tempo — Or.O.Final - 0x0.

CORINTHIAN3 X SAARBRUCKEN

São Paulo, 13 (De Álvaro Café.da Asapress) — O Corlnthlans,com a honrosa credencial de cam-peúo paulista e o Saarbrucken.com u d:.- compefto do Snrre eda Alemanha SulOeste e de vice-campeão oficial da Alemanha,apieseníaràm-.- no Pacaembu. natarde bonita de hoje. para cum—fteri o lovo n° 2 da II Copa

Rio, em São Paulo.5 ia credenciais do elub

alemf.o, embora se soubesse, porl intrrrtiíd - d" '' .re" . dé' s»7i'| .1 erro' .•..; ..-«iila ao Ati.itíbo Mme:-1 u , .t._l:i.iilo 8*1- i'*a;u-li«.uuu.

_¦ _ET'_--! __..__! _%_'_______________________!

É,*^'__H____k.* ___________v________w_P__K____k^_P_____ _B___B À

¥ ,v - _Hv hf_____ff^^_____?______! ¦<____P«ti_______r_________r.tf-*—-F^^^^^^9___^_j- _ '-? *»* «* **^^—_>.—-•¦ _->^>*WwbC>JS3imMI ______l__________é_~ ~ l^'f__HKE_aflH^M^MfllH ___¦__*_*_

"R* w _¦__¦__. ¦ir it*i i- T _ i" iiiÍTÍi fftSirÉ__f' 1HI __^^rilr^^__aj MtlWM ___T^*" ' __É______L __^

____i_Y______y __________>**_____¦ _e_____^_* _ra_________r*ir*,'_^^ •*¦___. *í_____________BIMk^^__ -____^ __i_H ______ __L>7 -.-----!

_'^r_ B____**_P I_m9 K JflEp —K' jl Hr **rT_*K__*_! B_y

K_l __'"_^ __L^^^____ !________ _¦_. *r_____a____b_______ __¦_!____¦jB^NT «tL_aW_> , n^ K__i l_fl _H*nU*l P___)í________\ __\_wf____\ ____\__\r^^ n| KéI __t__| _R___i

*Kt_f_t^rS^S_HH____I_____S -jP

O quadro do Fluminense rom a sita formação inicialfase, estava positivada a fraquezado -Saarbruclcen como conjunto,l>ela falta de categoria Individualdos seus componentes.

Termina a 1." /ase — Corin-thiuns 2 x U — Terminada a pn-melra fase, a torcida bandeiranteestava tranqüila. Todos convenci-dos de que, mesmo sem aquelavantagem de dois tentos, somenteum desastre, mn castigo,'causariaa derrota dos brasileiros, chegai)-do-se á conclueão de que os nos-sos homens níio estavam Jogando"para valer", como se diz na Jnrla.Pelo contrario, Jogavam acomoda-dos, acompanhando o ritmo doadversário cd-elxando que os ten SttMÍJ n-Ofaime 13 IAFP)to svlessem naturalmente, som que j «esulntc a classificação do

tretanto, apresentou algumas fa- tanto, com um 4x2, que não dizlhas, e quo teve como auxiliares, o que foi a superioridade do vi-Jonns c Capua. j ce campeão austríaco, sobre o cam-

-lenda de. Crv 738.555,00 — Parn P**° paraguaio. -.'¦','¦.um Jogo de nível técnico tão bal- L E ° cc-a"*"1 paraguaio, falandoxo ,a arrecadação de 738.055 cru j à reportagem, sobre aquele desas-r.eiros pode se.r considerada exce- j f"* «Io. s"« .tlme- ü[s.s.f 5u.jlente. Mas se o publico tivessedesconfiado do que lhe seria dado

AUTOMOBILISMOVILLORESt VENCEU O ORANDE

PRÊMIO DA FRANÇA

para isr.o fizeesem grande esforço,Cláudio e Lulzlnho usavam qüasuque exclusivamente o Jogo indivl-clual, usando e abusando das fln-t?s, brincando, enfim. E não sediga que o Corinthlans eslava Jugando bem ou que melhorou nafaa? final, quand« assinalou mais4 tentos contra 1 dos alemacii. OCorlnlhians Jogou apenas sofrível-mente, com atuação ainda maisfraca que no prelio contra a Por-tuguesa,

A sua goleada representa apenasa fraqueza do adversário, absolu-tamente sem condição técnica ne-cessaria ao menos para equilibraro Jogo.

Seqüência de Baltazar na 2."cíapn — Dada "a ebsoluta superio-ride.de do Corlnthlans. demons-trada na primeira etapa, pode-se dlzsr que a única novidaderegistrada na-segunda foi a me-lhorla dn seu conjunto, com aentrada de Totlgulnha e Gatão naaia direita, substituindo Cláudior Lulzlnho, que acenas vinsnmabu-rndo do individualismo. F, »seqüência dos 4 tentos de Bal-

Basket-ball em marcha

— E' »GrandeFrança,

PROMOVF, O FLUMINENSE - UMQUADRAMGULAR

Continuando a aerl: d« disputas- d»Quadra-ijulares de Baikrtbail. entreo Flumlnen-e, o Pinheiros, o MinasTênis e o (Santos, o quarto da strle— Já qu? os cutr*)*! foram deputado*-eiiri Santoí. Sao Psúlo e B*Io Hirixon-le, o Rremlo tricolor carioca firaSisnufta-lo mali uma ves. Já tendosido orevljt.i, Inrlu-ive a época cmque d,vera acr jogado. Embora aindanàu tinha sido dado a conhecer o ca-lndario da FMB. o Fluminense mar-cou r.s datas de 8. 9 e 10 de agostovindouro, para-a realiraçáo,desses sen-«acionais encoatror, datas e«".s quenatura'.m*?n'.". eatarAò sujeitas à apro-vaçao dos clubs interessados.

JUVENIL APTO

Foi r:s'-!r;'o. Inscrito e •¦:-.r.i;aadona FMB, o luvenil José Vitorino SenraD!as. do Fluminense, que fará panedo selscionudo carioca que Irã con-correr ao campeonv.o brasileiro a sedisputsdo em Santos. O urioso des.*-:resísíro é qu? o Jogador em nuestâ->nao temou parte num 6* tEçoatra da.,¦...._•, * ¦« r \ --lecionado. Se-»

que o? reíMlaniento» Ca certame na-clonal permitem l^t»'

v Li;í"i*î,„

Prem'o Automobilístico dacorrido hoje ne?ta ciriari*:

li — Vllloresl iFerraríi — 3 horas— percurso de 3i"."t" quilômetro, —velo-ldsd? media de 106.450 quiloene-tros horários.«I _ pefr Collin, IH. W. Mi

31 _. .Jorrn Claes laordlnl 1.SO0.4i —/Roberi Manion e Príncipe

Blra iOnriilr.il.8) — Olraud — Cabantous (IT.VM).

A DISPUTA DO PRÊMIO 1NDEPBN-DENCtA, NA ARGENTINA

Buenos Aires, 13 ,IAFP) — No auto-drnmo 17 de Outubro, realizaram -rehoje varias provas automobilísticas,ante grande muHldfio. pela disputa doPrcmln Independência.

Dentre as provas, que destacavamcarros de "Fomento", carros de me-canlea nacional, carros de fabricaçãonacional e força livre, salientou-sepela importância a prova dedicada Asmaquinas de turismo tipo Qranda Pre-mio, que sagrou o brilhante triunfo dovolante Oscar Oalvex percorrendo adistancia tot«.l de 94.1B6 quilômetrosem 44' 56" 6|10, ou seja uma velocl-dade de 125.740 quilômetros horários.FROIl.AN GONZALE7, PILOTARA' UM

CARRO INaL*S EM SILVERSTONELondres. Í4 iu. P.l — o volante

arga-ttiho Frollan aonxalcr. pilotaráum rios dois carro, BRM de fabrica-Cão britânica na corrida especial cieforca Mvrc a realiaatrse cm silver.íto-ne inplaterra. no dia n da corrente,seirundo infarniaeAo divulgada hojepelos oicanlradoics do certame.

O p|loto do nutro BRM scra KenWharlon, campeão britânico de rampa

am-bem ele, estava confuso, sem sa-ber ao certo a que atribuir a de-bncie dos seus comandados, em-bora haja o atenuante de alzjnsdele-s não se encontrarem- devida-mente preparados, devido A es-cassez de tempo. E Gerardo. Rlv.ts.te-minou seu breve "bate-papo"com o renorter, dizendo: "Nunr.ari meus pupilos Jogarem tão mal!leste, não é o Jogo do Llbertad. po-dem estar certos. O time tem cias-se e por Isso, espero, que. passa-da aquela tarde obscura possasnresentar o seu verdadeiro Jogo,no oroxlmo comoromtsso. que por.'.nal. será dos mais difíceis, con-tra o valoroso CrirlnMans. que or.-tem arrar.ou o Saarbrucken.

TÊNISBÜLGICA í rTAMA AS FINALISTAS

DA ZONA EUROPÉIA

rarls. h -.-P.l - A França - a3el«lca empataram por Ia 1 na semi-tlnal da rona euronéla do torn.lc, deténl, pela -Taça Davis". O belga Phl-llppe Washer derrotou o fran-fs Ro-rert Abdelselam por 7 a 5. 6 a 1 •

No Pl_í querer.Flamengo

rcr o

Teresina, 14 iAs«pres 1se informa, o Flamengo.Janeiro, ex*ui"-~'-onar£ aein a-ostn vindouro. A estréia do esquadrflo carioca dar.*e-à a U. contaum adversário o aer oportunamenteescolhido.

O francês PÍul Kmav djrreton ooeiga Jncqurs Brlchant por 5 a t, 3 a b10 a !. 6 a 4 e (, a 1.

Mf.ão. U (U. P.l - A Itália passouA tlnal .da rona européia do torneiopi-la "T»ça Davi,' ao derrotar a Dl-naniarc* na partida seml-flnal

C.la-nl cucelll e Marcelo dei Belloarram a vitoria á Itália ao drrrntarem.is dlnma-q'i»« s Knrt N!e'.s««n e Tor-oen Ulrlrl-i por 8 a 6. 6 a 4, 2 a 6.4 a 6 e (. a 0.

A Itaüa leva açora a vantagema> i a -, pois 5«xta-feira ganhou asoins partidas Indlvldueis e os encon-tm, oue s-rão disputado, hoje nfto«rerecrão Influencia alçuma no rtsu'-l*',n-

l'a"ls. II lAFr' — A ultim- parti-na dt tênis, simples paar cavalheiros,oo encontro França X Bélgica pela Ta-ea Da vis, foi ganha -prlo belga Brl-ih?n! que derrotou o francês Abdes-sahm por 3-à. 6-3, 1-13 e_-I.

D*«e mo.io, a Belslca v.ncru aFrança por 5 x J e Jogará, em finalcentra a ltalla.

_- IIIJoiarAo Iugoilávla x índia; Rumam*x Hungria; Dinamarca x Grécia;PolônU x França.

Também serfto Iniciadas as eüml-natdrlas de hockey com o, matclieaSuíça x Áustria e Finlândia x B61-llca,Hoje, paio segundo dia consecutivo,choveu torrencialm. nte na Capitalda Finlândia, pela manhã, mas cercad-xs 10 horas o tempo melhorou \,,u ¦tante. permitindo o reinicio do trel-namento dos atletas. Oa russos trel-naram nas pistas de Otanlm. . ondeestáo alojados, a dli-,e que Lltuyev.seu especialista nos 400 metros ra-sos. Impressionou pelo excelente es-tado físico NAo foram admitidos osjornalistas ocidental-, nos treinos rus-sos. Lltuyev tem 51" 7Í10 para essaprova.Varias nações alistaram aeus repre-sentantes para aa provaa de pista edf campo e foram lellas inscriçõespara as series de 100 metros, 400 me-tros com barreiras, hom metros e loumetros, para damas. Noa 100 metroanavrra sele series, classitlcanüo „tíapenas os dois primeiros de caria uma:nos 400 metros com barreirai e noa«oo metros razos ciassttlcar-se-Ao os3 primeiros de cada. serie.

Intormou .e noje que nos treino*-* noacampamento dos países atras da Cor-tina de Ferro o cuoano lon Soetterr negou a * metros, diversas vezes.Em 1948, ganbou o titulo olímpicodessa prova o australiano Jonn Win-ler com l.98 metros."» *_MBH--_IW___

Uma das provas que maior iníerea-se vem despertando é a do pentla-ton moderno, calculando-se que Lar-sen Hali. da Suécia, tem grandes pro-bablltdadea de triunfo. Seus mais lor-tes contendores serão Laurl Víkko, daFinlândia, e outro sueco TorstenLtndqulst.

20 países estão representados nessaprova, entre eles a Argentina e o Cmie,O pentlalon se Iniciará a _ 1 de Ju-lho com as provas de equltaçfto e nosdtas sucessivos serào disputadas asprovas de esgrlma, tiro, natação ecross-country.

Natralmente, o interesse sobre adisputa se concentrara nos russos que,peia primeira ven, participam dos Jo-gos Olímpicos, ontem, ha cerimoniade naslsamento ria bandeira da loicee martelo, na aldeia olímpica de Ola-namie, a qual compareceram os nor-te-amerlcanos. o fr. Sersel Stemusov,membro do Ministério dos Desportesde Moscou, declarou :"Creio que os norte-americanos nossuperarão nestes Jogos Olímpicos. Vie'mos aprender e deve-se compreenderque nos * dlticll trlunlar pois care-cemoa de experiência em compromis-sos internacionais".

Mas apesar dessa declaração,' acre-dlta-se que os russos serAo sérios com-pendores, os mais lortcs mesmos, pa-ra os EE.UU.. dentre todos os demaispaíses participantes dos Jogos Ollm-picos. E Isto principalmente porquenAo se conhece em detalhe o rendi-mento de que s*o capazes.

Um comunicado oficial, hoje. de-clara que os 08 países que participamdas o;imptadas Inscreveram uma me-dia de 8 representantes cm cada umadas 17 provas dos Jogos.

Somente a França, ltalla e Plnlan-dia participaram de todos os JogosOlímpicos realizados ati hoje nomundo.

REGULAMENTANDO OS .JOGOS DEFOOT-BALL — NAO SERÃO PER-

MITIDAS AS SUBSTITUIÇÕES

Uelsir.ki lU.P.I — Os Juliea ollm-picos de loot-ball adotaram, de sur-presa, a norma segunda a qual ne-nhum Jogador — Inclusive o goleiro— poderá ser substituído em qualquermomento, durante as partidas ollmpl-cas. O dr. Maro. da ltalla. como pre-sldentc do Club dc Aroltros da FIFA.presidente da reunião internacional oeárbitros de loot-ball acreditados art.Jogos Olímpicos, ao participar essadecHáo. disse que ela nAo tem prece-dentes no foot-ball amador Inter-nacional.

A decisão, na parte que loca aosder Jogadores moveis, nao representasurpresa, mas a extensão da medidaao goleiro provocou multas discussões.

Foram também aprovadas as seguin-tes medidas, pclaa autoridades defoot-ball do próximo torneio olímpico:

ll — No caso de empate, o Jogopoderá srr prorrogado por dois pe-rlodos adicionais de IS minutos cada.Se n empate persistir, o Jogo será re-petldo.ai — Em vista da tendência devarias lederaçôes para usar bolas decaracterísticas diferentes, os própriosarbttros terão o direito df Indicar ottpo de pelota a ser usado.

31 — Cada chefe de leam terá queapresentar aos árbitros, antes do lnl-cio rio Jogo, uma lista dos seus Jo-gadores com a escalaçao. para evitarerros rie pronuncia ou de grafia nosrelatórios dos árbitros.

Fontes Ildedlgnas dliem que os Jul-íies russos scráo convidados para umcurso especial, a fim de atualizaremaeus regulamentos tora de moda.

ADEMAR FERHE1HA DA SILVA OTAVORITO DO TÉCNICO NORTE-

AMERICANO

Hetilnw; 13 (United Pressi — Apc-sar de contarem com a maior equipeque disputara estas Olimpíadas, osEstados Unidos loram advertidos poraeu treinador. Brutus Hamlltcn, deque talve- seus atletas não ganhemtantas medalhas nas provas de atle-tlsmo e pista como as conquistadas nasOlimpíadas de 1D4S, quando toramquebradoa numerosoa records.

O veterano preparador olinpiro nor-te-amerleano disse que a volta aosJogos Olímpicos da Alemanha e doJapAo § o "debut" da Rússia constl-tutréo uma grande dlierença,

Hamilton prognosttcon a conquistapelos Estados Unidos de varias me-damas de ouro ícampeao oiimplcoi.porem acrescentou que a prova de400 metros razos acra ganha por Geor-ge Rhodcn. de Jamaica, a maratonapor Jlm Peters, da Inglaterra, e osalto-trlpllce por Ademar Ferreira daStlva, do Brasil.

HflilnJM, 1< (United Press) — Apósdemorada discussão e exame minucio-so do material, a Federação Interna-clonal de BasKet-ball decidiu hoje, fl-nalmente. aprovar o uso rie Bolas defabricação Italiana e cestas e tabelasIrane.esas nos Jogos Olímpicos.

As cestas- ja se acham Instaladas ea escolha tlnal n»o motivou qualqueralteração de ultima Hora.

As bolas toram aprovadas. Ilnal-mente, a tempo rie servirem nas ell-mlnatorlai de neje.

NAO HAVERÁ ELIMINA 1'OJII AU PA-R/ OS 111000 MKTROS

ífe/«. /•/, 14 A ,F. P 1 -- NãO linve.rã iiirfn-, eliminatórias na rorrlda r.rlonoo metro» segundo u "Burcau" daImprrn.a ollnuili a »m n>la'nki

O, 52 corredores que participarãodr-sa prova deverão partir elmulla-nrair.ente para a final.MUITO nOM O TEAM DE FOOT-

BALL DA IUGOSLÁVIAllrttinkt. 14 IV. P.l — Os futebol!--tas lugo.ilr.vo», dando provas de grau-rir velocidade. * venceram por 4x0 csclii'enos. numa" das partida, elimina-

torías prr-ollmplcas. O Jogo iugoslavoiImpressionou vivamente e considera-1se quir-e fora de duvida oue os jugos-Ia o, serão finalistas de futebol, aodos russos a húngaros.08 PORTUOUESEH QUEREM VER OS /ATLETAS.! HAOA .«— \S_T- '

BALLR8 BRASILEIROS . {l.Moa. (U. P. -- O Diretor Geral •

dos D»rportos. tenente-coronel Sacra- Imen' . Monteiro acolheu com a maiorsimpatia a lriela da exibição em Lis-'boa rios atletas brasileiros de Atletia-mo. Natação e Basket-ball, depois doaJov Olímpicos dc Helslnkl.

O Representante do Club de Rega-,tas Var.co da Gama, em Portugal, JoséAntônio Herdeiro, solicitou o apoio \do Diretor Geral dos Deaportoa para •que a Fanalr do Brasil gentilmentedemore ern Portugal uma aeinana cuuit atletas brasileiros.

A noticia riu possibilidade dumapróxima cxibiç&o em Lisboa doe rttferidos atletas brasileiros, causougrande contentamento noa meios des-portlvoa. a» _»_ —

1^-

INOTÍCIAS DO FOROCarreira nova, • não restai!-rada, possibilita i admlnis-tração prover os cargos,correspondentes sem qual-

quer tropeço 'Proferindo parecer na apelação cível

n.• 3.433 do Distrito Federal, sendorecorrente o Juiz de direito da 3a Va-ra. ex-oflclo apelantes Francisco Fer-relra de Andrade e outros e a UniãoFederal, sendo apelados oa mesmos.'o subprocurador geral da Republle».,sr. Alceu BarbtMo manifestou-se nosentido de que, tratando-se de erlaçftode carreira e nao de restauração daque desaparecera, podia a administre,-1çSo prover os cargos correspondentes^sem encontrar qualquer tropeço quan-1to à situação dos autores.,

Prossegulndo em seu parecer, diao subprocurador geral da Republicaque, "em verdade, o decreto-1*1 nu-mero 3.300 a eles assegurou direitos ¦e vantagens Inclusive acesso. Ln-n-tro porém de que realidade? — Na,,decorrente "da carreira ora extinta",!dl-lo deseniíanadamente. o texto oi-tado na ilustrada inicial de fls. 3". |"Ora prossegue o sr. Alc<m Barbe-/do. Jã foi visto e deflul, sem duvlda.ldo decreto-lei n.o 7.282 e do decreto-1lei n.° 8.776 que as rstipulaçt"":-! con-tidas neste ultimo não Importaram ¦ /em restabelecer a carreira anterior, ./frente à qual a situaçüo dos autores tficou assegurada mas, efetivamente . **em criar uma carreira independente» 'daquela e com a qual. portanto. n*ida i'rm a ver as garantias declaradas no fdecreto-lei n. 3.30**. Resolvida po_ %a controvérsia, dentro das leis ordfna- írias convocadas ao ricbMe, nAo ha, jcomo e por que prolouna-lo e atrai-lo íao terreno Constitucional, desde qu» 1a alegada inconstíiucionalídade do )artigo 2" do decreto-lei n." s.176 nio /t-p.ria beneficio aos demandantes, aent •direito a qualquer reparn-So — quo )henhuni agravo lhes foi desfechado — Ilá o teor d" verificado na planície de |leis comum?'.

Concurso de escriturado no 'Tribunal Regional Eleitcrr.l

do Distrito FederalSERA' REALIZADA S'2«i. A P . - 'VA DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA:

A prova de Português e Matematl-cr do concurso para provimento decargos de Escrlturarlb do TribunalRegional Eleitoral do Distrito Fe- 1rieral. será realizada nn dia 10 na ¦corrente m**.. ãs 14 horas, na Fa- )culdarte de Direito rio R't dc Janeiro,.'sita a rua rio Catete 2*3.

Os candidatos de 1 a ro, farío a >prova ni «ai?» 1: os de rinmeío ftl a i160 na snla 2: os de numero 161 a240 na saia 3; os de numero 341 a '

o** de numero 321 a *os de numero 421 a »os de numera h?\ aos de numero 571 a

e Concorda*.-:-

320" na sala420' na sala 5,530. na sala 6:.*.70,* na sala 7;018. na sala 8.

FalênciasXnfoníò Saraiva íA. Ferreira Si-

raiva) — No Jul7o da 13 " Vara CívelJosé Fcllclano de Araújo, dizendo-secredor da soma de CrS l.WU.OO, ra-'quereu a decretação ria íalencía donegociante supra, estabelecido a Av.Marechal Florlano, 21 ,2.» andar, ra-Ia 9. com negocio dc jóias.Afnrcos /entender — No .lutzo d» ,15* Vara Cível José Fellclano oftAraújo,: dizendo-se credor ria soma d»Cr- 600.00, requerei! a decretação daÍalencía do negociante ambulante s-u-pra. residente A rua Ipiranga, l'J4,apartamento 4.

Cdiforn Guarani/ f-ída. — O Jul»da 14.» Vara Cível nos autos da fa-lencla ria tirma supra, nomeou slndl--o.em substituição, o credor Banco Pau,Americano. -*"EDITAL " "";

Juízo de Direito da Ter-ceira Vara da Fazenda j

Pública 'CARTÓRIO DO 1.' OFICIO

es1e!?aÍ!CIC'LISM0rw»«o_- _

-—-_?«Vitória espetacular dos

aspirantes do Botafogo, emBarra Mansa

CUMPRIDA A '-"• ETAPA DA VOLTADA FRANÇA

Bagnere d, Blgorre. França, 13iU. P.l — O ciclista francês RafaelOemlntanl ganhou a 1/» ttapa da"Volta da França" .realizando o per-curso entre Toulons-e e esta cidade, de204 Vlms em f, horas 4« minutos e Iasçgundos. O **. colocado foi RoUandtambém [rahcCl, e em 3" chegouOct r«. da Belglsa.

O famoso camp:1 Ao italiano GInoBartall checou em. -I" lugar. FaustoCoppt, da ttalu, chegou em •*>*¦ lusa-por .n contir.us Utí*.. n. i i '••"tí

F

Barra Mansa, U (Asapress) — Jo-gando umn partida amistosa nesta ci-dad*\ a equipe de aspirantes do Bo-U!.">ii, •*•> n ' de 1.--1-. e.bt»V" . \espetacular vitoria aobre a A- A. Ju- , i.a Frsr.çi, 1.1 . 'j apreciável va.. ' t«rventus. por 9 x S. «_ m «obre oi demala concorrente!, j vuirinho.

E*treI*ndo no sábado, o tpam daA. A. B. A. venceu o fone conjuntodo Ministério da V.açâo, pela conta-p?m de 2 x 1. Os t?nto* for-^rn con-síprnados pelo Jogador Jorse rie Castro.

O team da A. A. B. A. atuou coma aegulnte constituição: Pau!o, Sa1.-vador e Osvaldo — Jeustsai (Eraldol,Valdir e Pena — Edmsr (Edmr.son',Osvsldo Rlo«. Nastòr lEdmari, Jorgede Castro eSebastlio (JorgeL

A defesa rio team da A. A. B. A.atuou em p'.ar.o mais destacado, sen-do Paulo, Salvador e Pena as prln-cipa _ figurai,

0 Cruzeiro empatou emJuiz de Fera

Julr de Fora; U (Asapress) — OQuadrcng-.il." no qual tomam parte asequipes do E:porte, Tuo'.nnmMí, _uple Cruzeiro, de Belo Horizonte, tevea sua absrtura na ta-dt de hoje comdol.«. Jogos: Tuol x Tupliumbás e Es-porle X Cruzeiro. Ni preü.ivirar orup; !:•—. a r. '• « v n. Os

foram marcaaoa por Da.-io

Edital com o prazo ae dez d:anpara conhecimento de terceiros In-teressados na desaproprlaçio do |Imóvel n.» 24 da Avenida Tljuca. ;

• 1O dr. Uarcy Rodrigues Lopes RI-

oclro. Juiz substituto em exercício noJuízo de Direito da Terceira Vara da. ¦Fazenda Publica do Distrito Federal.

Faço saber aos que o presente ditaicom o prazo de dez dias virem, oudele conneclmento tiverem e tnteres-sar possa, que por este Juizo e car-torlo do 2." Oficio se processa um*açfto de desapropriação do imóveln." 24 da Avenida Tljuca. movida pelaPrelelfira do Distrito Federal contraFrancisco Paiva Baleo. cm a qual foia expmprlante condenada a pagar aoexproprlado, a titulo de indenização,a quantia de CrS 86.4UU.UU. — E contoqueira o exproprlado promover a co-orança do preço da condenação, re-fquereu e lhe iol defendo a expediçãodo presente com o teor do qual ficamclontiHcartos possíveis interessados nndita desapropriação para no praro le-gal alegarem o que tor de direito. —E para que chegue ao conhecimentotie todos se passou o presente queserá aiixado no lugar- do costume apublicado na torma da let, — Rio doJaneiro. 29 de Junno de IDol. Eu.iliram Casares, escrevente Juramen-tado. o dactllografel. E eà. AIDertoUomes Pereira, escrivão, o subscrevi.iai Darcy Sodrlsnrs Lopes /íibsiro.

Conlere com o original. O escrivão.liberto Gomei Pereira.

Comemoração da festa na-cional francesa nesta

CapitalA SOLENIDADE REALIZADA NA EM-BAIXADA DA FRANÇA — DISCURSO

DO EMBAIXADOR ARVENGAS

Realizou-se ontem, pela manha, nosJardins da F.mbaixada francesa, a so-tenidadr comemorativa da Festa Na-clonal da França, celebrada a 14 da

Compareceram, alem rie outras perso-nalidades do mundo oficial, o secre-tarlo Castelo Branco, representando omini _ro das Reln-òcs Exteriores, ogeneral Edmundo rie Macedo Soares 9Silva, o mlnl--tro plenlpotenclarlo Oso-rto Dutra, diplomatas, intelectuais ajornalistas.Danrio Inlílo 4 cerimonia falou o

_ .* • Matnguv, presidente da ColôniaFrancesa no Brasil, que discorreu so-br.j o 14 de Julho e ressaltou os esfor-ços ria Mis6$o Diplomática do seupais. no sentido d? e«treltar. cada v»smais, os laços de amisade e intercam-bio econômico e cult-irjst entre o Bra-sll '. a Frsnça

Em seguida falou o embaixador Ar-venpas. '

Após o discurso do Embaixador, ou-viu-se o Hino Nacional do pais aml-go, pürfllando-se os franceses em ho-menagem a sua pátria.

Segiiiu-se o ato dc condecoração degeneral Edmundo de Macedo Soares eSilva e do Ministro PlenlpotenclarloOíorlo Dutra, o primeiro com o graude comendador c o segundo no grau deOficial da -Legião de Honra."

Ao fazer a entrega daa tnslgnlns. oembaixador Arvengas disao ainda ai-gumas palavras, tendo os' eoadecora-dos agradecido a dis:!êiç5o, pronun-ciando ttambem discursos. em queexaltaram a tradicional amirade entreos dota povos.

Por "volta das 13 horas, terminava» feira com uma taça d? champagm

, oferecida aos p.'-.c_-> pelo Embatxa-dor e Euihulxatrlã Gilbert Arre-yas.

Estréia auspieiosa do timo.j^,.,,;, ,,,a dA ••,,:„„,.., d, ,-,.-,.-,•.-.ü.»de foot-ball da AABA, na

Pre-Olimpíada dos Ser»vidores Públicos .

i

TURFJORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 13 DE TOLHO DE 1952

JOCKEY CLUB BRASILEIROh A CORRIDA DE ANTEONTEMÀetouche, vencedora do Grande Prêmio Onze de Julho, dirigida pelojjockey L. Rigoni, que ainda triunfou com Floral, no Prêmio Aibano Cornosde Oliveira, e com Coroncfr — Em bonito rimai Pcv/Ser Platter, montadopolo jockcy E. Casrillo, ganhou o Prê mio Kipódromo Brasileiro — Pro-mete o maior esplendor a corrida noturna de amanhã, abrilhantada por

um parco dn amadores

im_i________mCentenário da revista"Prometer, eti prometo l"

persplnu-Miifli'(llaiutln de Hous-, t'1'lr.iior da co- i «lilencia.moíiin bja-t.le.ra cpj*U&mparãnca. pro- t_n_ent.i»

na Academia Hraallcim ile 1'irilo Manainnc nitro; »tu amiiieiu» -u

Tf-ç todn nxilo a rorrida df inVf-enitm no Ifipodromo ri» il»v#a.tr.-iííado 'jni movütífjnto ti» amttaa der,ji»< "ctt "niihoO rir e.UTilroii

O Gr-noe Prêmio time rf« i'ul/10,e*iao*»aor*tiYf_ -ji d.u inlvfriirU dkintUrUTt.to tio Hlpotltoalo RrMií tir o.í»; nabo ortlbjnfeiriinti r»l» ejui3F.f,*.("susb<*r. tonííiiií*.» i?..<*» (ocjtoy buliXfítsnl (lie nnda 1 -tuntòlj cem floraltio prer-l- /M.burt<> Gomei r!» Olit-eiro.

RtíòÚChi ç pen::onií*i ijo Lr*ftt.i*4o*Jíiric et Almeida. ¦i'J» compèMocla é«ítijaniente' ccnlurld». » Piorai * Irá.tedo p»lo trilnidor rern»náo Psi-eir»_Bhifílt"itr, outro proíinlonil <iue hon-ia baen o nem» ri» leu »»udo»o p.i

Francisco Itlioytn ooieve dua» vi-tori».-., com Huxley, no ;" pireo. num¦puteii B^éfl o cavala Marco, a ctctl N.y_ord. lm;>o:ido-»e bem, ao cavalo In-rvndlaris. cabendo a» ilcrnsls vitoriai• : p Coalhe, com Cloid Qftiinj JtianMjrcaaili. COm Quüha e Pando

!¦¦ t HuvKblu, D Moreira•. ,l»rr. ,1 Datllc» 1'arolida, .1 Thioco,

3—í Tlieophilo, r Sllvi* OJirlia. D S(!v»i Konpj Clu'. N ''

m r Ci r . U Ounh»¦l-ii (üíclto. L Lii-hlonli Indolentl, II t' ij Geotl rriind.J üiuii» íihiíi.hi :•' p enin»" pireo - 4» J) SO Boi-a. - I

rntiroa — is 000 C"U.4I?0| — 5il.'ni"kl-

1--! Rio V»rú». L Rijem! St" C.:lniio, Rtd Pilho 112—2 Moraun. C Moreno, .. ...... ii

i Sol lljnllo. O Rlíelror"-.".'... SI3—4 Aipins. N/C

s BaUacln; J Portllho, .,fc rSat-.õ; A Brito tu

4—r Ece.ro. V. Coelho 5»ti Mlm.tiinh", .1 Ouça bl'i Tapaju, ('. Sour.a 50

411

3 riM

<»l\.!011iií.

placa 22 1!ply m cruaçlfoso(ut«lrõ<11 p»:to — 1 mo milri» — 25 OMcíuaiííòí - 1* JcJi M r»;rÁ|p."i*(_( 4*quiltj; ;' PUnH'.». R 0'r'Un, 4fpaliou 1" Ko-i-rii, F Loureiro, siouiloj — vioeícijr: in orúcCroi, rfj-pi» !)!¦ "ruí«iro!, pUt„: »*. 21 ( 75çjrue«iroii' p!."'.o — ! (00 rr.ilro» —í -CfDOotu-tlròt — l» aateanpi, m iHmri*q'M ', -ulloi: 2" Inir- P ímkSf ouile-f -¦ v»B-^j»r: «i crua»l:c>ilnp',1 Í5 crui-lroj, ' pl»*fi: 31 . 1»ifUítlroi.

}" p»rio — 1 300 m»tro» — JO nurruMiro» — 1" Advnkin1, W Mirili.

, 34 quilo»; 2» Hfrmtnsird». P. V»r.'! \!f. 3" Anon». H MoilnJ. li quilo: -¦ i< Voncador: !!! cr-jntiro». du;il» 3» rru-

Iro» .piacísi 33. 15 e 21 crutdroí

1'rcva «'o-uanta iio «xtraorülnarloiibih'1» ,,,!!, (..ni iit,t'-ii.iu a revlatu"Piom. Ur. (il piiiniítni". no Tentri-niio .(""dçl, ' » sua n-rmatt-ri-ià pro-1 ntincipuloiiaaila nn ciitat, aii-aind» «riniiroj L-iri,- 11 armiluti ilhoiinuint«Q|q piilillrn. N"»«o Intri-Bsmntf — "Kntr»-o a lllnilofra rta Ai-anr-tinii-.lm ile ,1. Mlll, Max Nunr» «mia, em nnnif do mit n:-. ,1 livro "H>i»cirv»« (io.ro,1, urllKahUmãnt* intrr» I comodiai nr Haiuio MaRxiia»»", nu«Itreiadn pilo fi-nrn rio Teatrlnlio qilf I acomninlt» «eu noni» rom o mulo'•¦mia -um .luana a'Air, Anklln. Vlriil- »ue 111» cape, liuli.pntrveiinrntr denl> Noroplia, c«rln» (dl. volamia ¦ mtor mnii reprMjnladg nn Pvtéll.¦¦¦¦¦• P»nl" Oç)e»l,liip, 11-iH» Mar» Com « rnmertia MMarla-J.oíò-', r»-,r»-•«¦•ntídA p«r Kvb Totíor. Átinrftriüi to

DISCURSO DE CLÁUDIO DE SOUSA NA "ACA-

DEMIA\SÔBRE A OBRA DE PAULO MAGALHÃES

COMÉRCIO E FINANÇAS

No Intervalo do 5fl p»r* D b° pàrêO,| - A"rt/n: - Os cftnipromlaflccm croni!.«» tiver»," » »nu»l vliltu mbntirlta pr.rn » rnrrld» noturna duo presidem•*¦ dt JocIcéj* c\m'o Brasl-j dln 16 d. Julho, itr&fl r»cebidoi n*lííi-o, »r dr Mario Rlailro e .«n(|; sr-;incia-í"!ra. i,Ã li, no horário ecÇ/mpaiUietios de direto;'.», sendu ü>-; lo^l tic costumer-cli» ao» Jornillstn» umu i«va de, PAnno DE AMÀDORBSchímiunii» . .

Por «íi»» ocaslfto fórum ouvidos dots Em içgulda, neta dílputado o purê odí«cursos, do nôsio çttleía, tir AU».,*to í [ie oijnMituioa, por ámutíorei, Hsta proi ' »t r ri fl r d1' *.«-¦»¦ Ir» i.' ,.(»¦.i i» ii in ' . .. ___ u._i>_-iiini _ r_»>> li., \' .: ¦

.-.mbíenie fie p«rfMario Rloelro, mim

iltt cordihldRdç, íl* I<»ndo dèmòn.tr&do u ríconhoc!m»nco|deb dlrlwnte» <"> Jockeji Ciuo ao» ser- jtico» da Imprensa cm prol do turl e-dl_ oonflíu-di» **o.IPíindr

_m sEtiiioe, oi !«|t.o:e.-. encontrarão,rm re;imo. o r»»wli.ado v"'«l d« cor-vtfiè, oüartudí i coiitmto do pu-Liit_:

F.E6UMÜ C>Kl;.».t,-« pmo — 1.40Q mítros — Nílcri'-T.j^.,v ,; 0.UII01 [_, Irijoysní. «in

1»J M!«fi». ii qullc» lE. CiltUlol,«sr. íp.

Itr.p;: 10S",. ! i.» ít Huxii-. l! «UlHre»,Csr.P-í por '/iriís c;:pcs^--'-oino — Príntío .i'i?-ífo Oomoi cí

OU.rfre — il1 prova esvis-iíl d» lei-Up) - : 200 _»tro£ - F!«rtl. •%¦"cV.t.t it. Fit«l'- •r- !0; "7 Su,,•jí"õ:^!çs iCtndlaó üerrto), ira 2».

Tiinpo- 7»'»i;POUlí d« F.sril, !t crururoi. itu-

pi» 12. tom Mv P-Jn, plJces: ;! • 13crut_:re_

Gan.10 por dol» corpos. , ,.3" porco — l ino ultiros •- u»<

rir'->m. -2 quilo» IP'. Coelho), «n 1":Oíst.l», 56 qullc» lO. Mtcedoi, «.m 2".

T;:i'.?o: *ó"l'5Pou'e d» Qold Di-íam, u cruíelro».

riuol.i 12, c-nit-Oisirl», 133 cnlselru», Iplíire*: <3 e tO cruíelro».

Cun.io por jn ds corpo.

i» LiMUfl QUtrrfl ftiutfl ImpUriinn4(n (f»(rn. rnioo Alicaic Ollvell», i mimei•1'it'm» (=»i)ipi o. c«na n.íi. nit» 'f«_ M-' ¦» » i>nrf. rjíolo», 14 na pni\|.mi irmt«i coniplçtài*'! çfrti rspristQ*1»rc» CPnstniliv»» E-tr,;_,n,"o con-'inM» a fM»r íHOt»- ai lol»-6t( dortilro .larí»! Ainda rcr ft» um».K» ' fior-uUr. »n promete'' IlUrisn; r.ii», d'ài!|m«_t» er» »lin» ¦»».JÍ3! r»1j ( ar-prt'1 rt!- dcrOt» doslfl íi -eii rívije» "Vte t,,„**' q"« > fuc-ilerí n». fim de(*eDi 91.

•:1** (ÍÉtni s-1 (^*',''^,» dft*í ftUtdFÀet.*J*4(tO P"lo n,*l)!lr*i r mitifn quç-ridn rt» í«tin r^nfr-td»! rtr trítro ijllf

P(tr f|i\«r*t>i Vtíèi » »in-i\ fjrur* Int:on!i»ram » pretldtrjcl» d» (••í-irr',d"nrfsll-lr» d» Au'-sret T-itril». um»df", mtl» nr-»t]glc»airi « »i:»|ciit»» ,o-ci«d»d'i, lut:»rl»( do _n:il. 0'j» lm-píí » quilldid* • o- dlrtttoi d» »'J-tor dt ttiTo i» «mpreju * ¦¦» »o-virro. »"t»i tio menoipri-1'Ji'. Tj _. Ibjl-l < C»«» dot ArtUta». d| qu» «bloiroerlto. t;m tec«bido de (u» pre-

em hdnienaçtm n BVA Darcy VHr-lc^í;ta». «cri corrlaa ra dlsuncla de t,no ¦ni5.ro*. <tom quatru letci, para ani-mais rie qualquer pai», cum brindeip_:-« oi quatro prtmelrot cclorHdo.s,

u turco triii r organização seguinte:

í-" pareô — 1.40Q metros — 'O.OflOcruíelro» -- '¦" Dlípion, A. Calaldl,'f, quilo-: 2" Clrev Prln:». R OI» lio.= 2 quilo» — Ven-edor: ai crureiro». ,,-,,,dupla 90 cruirlro». placi»: .'., » 33 * sempre, maior di/icuhludt ncru-clro». ! (m;)or/n'.:i!o c/« muslau impressa

70 pinen — o P "Antenor d<o L,r« ] rrin sertus obstáculos para os cs-Camno»" - 1.800 (niUôi - .150.09P[íitààntes r os estudiosos rte 111ii.1l-_'è',";L5 õ<nrfot:Cír'tou1fb.-2"_:VeV.n» \ai mtts- ao »"M"10 "•'"í'0- 1»(-'r£-

cruislros, dupl» 154 cruíelro», pi»-! HpdO.l jiosjiljfKdnrír» inirci 0.1 e.dí-31 « 35 cru/eli-n». I tore\ ti:te tJKBlrOíH rlnr no fliiml

s" oareo — 1.300 metro» — 4Í.O001111/m iridcnciir'.nela itcsfc cíuiieocrureiro» - 1" KWh l..(, J ¦ ¦

Músico"NOVAS PUBLICAÇÕES

1-1 Uisa, lí Murray: Unitário, o 3S3 Ituivo, O. V»lc

1—í TaurWUon, O Brito, .. .•, Choppe, T MéFldniy, .», Firropo. c F-.oiu-.i.rn.

*—-7 KidiioA, M. Mímcrii, .J Pr.rnelr", 9 Sobrinho,- Hiron f t.»!i!

4-10 virtusi», c. Preençi, ,,:; BsüMr. M F.nno». ,.:? Orimd». >. C4i»»lho, .

Oi programa-» das .errida*r)e -eáhaî * domlnfi»

ri-ir^m. úrginlZaidós *int»m o» pra-grimi! q**í iuir» próximas corrlass rtoH.podroino E:»slielro:

CORRIDA DE SÁBADO1" parco — As 1?._0 horas — 2.200

nutres — èO.oco erüstiroí — 17* pro-va cperu; de «eguasf k-;:1 Duty i»_" psreo — ás 13.45 horas — 1.400

metrôs — 5O.OUO cruzeiros •— Bruxel-

Carva-ílol rioii. Om. Ucl-- Ven-edor: 21 críl*

crüzelrds, placés: 11,

pail,oi-d. it qúlõj»Lnciiitilarlo, _dcm 2->; G:-.im.-.IÍ.10 l'l'lnl. (li

i (ínpo(•pi»p'í<

;itii_ (.oi*3", p-íCtiçO.

1.500 niitroí -.- My; Uiif. Ilgiveii), 'iin 1";, _—_ Dona P..I» .. .qu..us iC. Moreno). 2—2 Dncbv.

, ;0!52 quilos (Redu- 3 trfanlta3C. ' 3—4 Ovaiion

. 5 Firrüadr Mv Luril, Cr$ 14,5?, du- 4—6 I!ü«

cm (;, eiia.orio. 3l cruíelro», 7 Prlsa,., ^ ?. cru/e.ro>. _n parco —• ás 14.10 hora*

55

55

dsU toípoâí

ôrj eram;Ku,

VC.U'C(

Do 2" a o j metros — 30.000 cruzeiro.Jidly e'l—. 1 My Lnrd

JanâdGûnjcte•• Muntii ,; si

i (rre«l»t|-,»l .1- raiio rrld s,1 Oon Hmaldn ,11» AtUcetr, ...- =n

*o nu»i s» ;'. ,t- hin* — *J .«i>0'16 cruzeiros. I metro» — »n.onn cruseiroí — _re.n-'j_s:

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lli-.ico — Ciondr /'remi" Ouse irJu -i - i.«(iO nn.ro.» un 000 cru-t*> rjs — Pctouche, 5? qUilos (L. Kl-tj.iii, e.n 1"; J01.05J, aj quilo». IC.U3-*n*>) im ;n

•fain ji.. ffl 4i>- 'Fíj : .; ,":..u:1ií. 77 crureiro», d

p.j 24, t l.Tl jPCIIJ.L.i.ci.. '; t ;? crutti.-ci.

Cííaho £or tífs cptpe» -1 Stir"»y, .í*> ci- *;3 — Ft-*:rw l. prtíromc Bia- _—i I-;"-íi.«, ..,

»:ii:/u — (UJ2ii;ip E.pi.W.I - J.0C0,3—J Kits ,)'ioy.aiuii - «IO Ora •..;£•..-cs — Fsr,-.».-. » _!ttl! Ele -P.i.:».. 57 ou l:s •£¦ Uístlllo). cm 4—5 Fllii-,:¦> isrlio, 57 quilo! lOiív- F.r:!) '"¦ -

r 1-,-

P»'Jl6 itr«, ou;.iros, p.iccs:

Cií.lB'. p.

»-t;r Kiv.u 5! erussl-c»r.' Firlao, *> cru;tí-

e 21 cruseirs!..1 >•;»

<; 1; aor»si:rci — a: PM rrtiiílrr.t — t!í-c kj:-l Orcuio «a

!» piveo — 1 2C0 mitroj — Qãllria,55 qu,ioi iJ Mirehinti, em i*i or-Ci*.

- 35 njtiiioT 'O U.lnii. em r': Mur-i». ii qJ,.o. (C. M-riiu), om J".

Jo.r.po: ,"-''Fou'« ri* Quilha, 127 cruzeiros, du-•p.a i4, om urtr.-i, 5B cruzeiros, pia-

cl*' 27, 20 i ta cruzeiros*.C"-níio per rebeç).13 >i 2" ao i", qua iro corpos.*XA-) correu irUuia.S" pa «o — _._í*u nuíros —- Coronet,

fa quii05 ¦ Li. R.-íon.i, em 1"; ___n-t _tr»_ J6 quíios lü. UUua). e:i» 2o;UíftHro, io quiitía iA. V.íiia/, *.m j".

1 ttnpo; lOt^ji.Pòu.e de Caronat, 50 cruzeiros, du-

pia 24. com Kaniar, <0 crusairot, p.a-cei: 18.30, 1 > e 52 cruteiroí, .

Ganho iíor tréa co;po_. Do 2" nu3", uui corpo.

KAo cor.eu Bórlüitin.¦>" p?.rpo — I.500 tii*tro."> — Pando,*;.¦ quiloj t.i Mtrfihanli, rm '."; Lu*pi-», «5 quilo» |C: Moreno)', --m 7".

Jenipo: "5".Pouie de Pando, 25 cruzeiros, du-

p.a 13, com l/iíoan. íi crussuoi, pia-cCM 15 e Í7 rru.'.».ro.<.Gtnha r;r um c-rpe.N'So oerrírem: Crspuiculo » Si '>»--

fcS'C.tít:ii Ko?rtvait. O 5* i s» p».-»;£'c:ur. *;^:-l-.:i 51 frots.^t.-.cr.e-tr _.rü 2e i-.i;il»<:

ti 513 iiO crurelros.Crü-.ür'?.,¦ — jt;.ííí órutilroi.Total: — ll.885;79i crui«lro<.

A e.rri.a ncturrn iia»*nanhi

SM Bt.N"iiricio rus crasAS ?ocrtAisDA S_A. DARCY VARGAS

A corrida noíuraa dp aiuai.hít nnHood.ro.-nc B.-jíilclro, em brnslicio rtmeo

2—2 Senti;.» Fua .... tn;—3 íledrlfil i»Zinzlbjr , i(4—5 Philidcr ',•

~ P>in nnder >.)fc" ps.eo — a-, 15.:0 hor»« — \.\00tnetr;» — 311.000 cruz:lroi — _oi fífi-iinu ií '— iHmidlos Es;cci»i) _>:1 -1 Qiruliro ,n

2.—-2 -fanchito 522 Ncx C-nier mi

3—; Shahpar, .... m,Kunij ~Ai

4—a La Coruna, 51" Tl.-oiés u,17" pareô — As 16 horas — !.-*0>),

metro» — 30.onn crueêlro» — ila-.n- KBdltni/ _<:

1—; Panqueca 34" I?lno j2 Sttubra Cirande 43

2—i De!ba 5;+ Crum:a.;in_ ¦/*5 PiJsnno 5s

3—-ô CtvJinbo gj7 EVintagriiel 5»ii l*o»o Be,o íj0 CttUU »<

4-10 M».-?hi :.li M»»' -.112 .lacooruj jjij D:n Fradi"_: 5,V Pireo - tj ij.jo hor»' — -00mttroa — 30.000 cr.u_elros — L,-tüo"io_í!ft-p kj"

:—i El Terc , ,, ,, ,,. -:tEl ilitiehia ..,,.... '¦¦2 «ír.ts AJsfrs .... .. íl

2-3 Vil!-:, ......,.., !..,,; =14 Cr-oulo, -,," V1SÍ5 '.,,' -.1

1—5 Tt-ced-r i|7 Urino jj•—! Crimb" j,¦) Je.-jqui, ;>10 F-rml-« ;í

o» pereo — I» 17 hera.» —'Í..Õ0metC',7'.r~ 40.000 eruselros — Flonrlre»Btf.iino b,.1—i perthcnon ^72 Herodldde " .,2-3 j«« ;. ..,:: .!4 Mídrl-a! '.! •"" ít

lho, 5ó qu!'o«: 2chel. 5í) quJloaíteíroy, dunla iS15 e. .'3 cru.elrti».¦;^( cuitnni»

(.'n-t/ilifi, íà — iA*aprpj6i -- Foram0$ íeçiUnvs* q\ rttultsdoí dai carr-1,-ra rtaluadf.il ontítn no t-ípodrcmõ dtOu tb.rctuba.

l*> rim — l 3OO rmetre) — Vjhci-r»m — *<u )" EnltidJ. »m r* o-nl-cjru —- Fon** 4"? cru-^r-jf, dup:.t Hcrutrlrr; p'ic*i- 24 í 17 cru:'':?» —Twmpc: c«- _lio.

2"1 p»r«o — r.iOO mettoi — Vip.*;!-r»m — Em 1» IntirJ.â'*ítçn«lí «m 'vIntt.-:r.i — r"on'.« 41 ctuieUot, du,i!|. 75cru;::!»». pli:««: u e 11 ciurelros —Tunpo: J.!'»!!0.

3° pítíô — 1.-300 metr?? — Vrjnc*-rim —• Em ?*¦ I*iHt, em ;• Vaàqò -Praitt «} erurtlfoii dupl» 35 criiisi-re». rl.ir*»: 17 » 15 rruíllros — Tern-po: f$".4» p-rpn -- 1. IPfl metros — vtnce-ram — Em 1" Manda*.iietri, cçn 2oFoliam — Ponta 2a cruaelros; dupl*T3 crurelros. placés: 20 «e 15 cruzeirosTerhpo: 73"2|lO.

30 pareô — 1.200 metros — Vanoa-ram — Em 1» CintéUao tm 2" De.ur-bar — Ponta 55 cruzeiros, dupla 55Cruzeiros, placís: i5 e 13 cr-.i:«.ro» —Tempo: j(l"4íl0.

6" parto — 1.200 me tros — Van.e-ram — r-m ln Farol, em 2» Oran-t)iiq'.ie om 3o Hol.ywood — Pon*« _5truzeíros, dupla 7t> cruzeiros, placôí!35. 13 e 13 cruwtros — Tempo: si"

7o p.ireo —• 1,400 raetroa — "Olaaii-c,j Alíredo ds Ameidi" — \*èa eram-

... 55 *¦•*> 1" Fatr Coqiiftc, em 2* Kit Ca*: (jdet -j e*n i» Faraeun -- PoÃU ::7 cru*

Aliucrs JelIQ», dupla 2.1 cruêelfoi, plaoís: lt,kn: | 12 e 1» cruíelro». — Tunpo: 93"4!10.

... st: 8" p»r»o — : rrn» int'1-o» — Ven-,ii cerarn --- Em i° Squari-F«cè. em r°

... ".Ojlnîrventor — Ponta jl oruaaíro*; du-pi» .-, cruteiroí, nl»c*«i 12 e 1$ cru-/rim - Tempo! 7H"_'I0.

Mnvlmenio das apo.n»»: tSJ.Mín era-teirí-.,

RM roRTlJ A_£ÒK£CfiltO A'<0IC. 1» — IAJ»PH*3( —

l-.'r»m o» jefiinies o» rt«ult*do» dncirrilr*» i%-»IU»di«. ontírn. 110 hipi-'l.-n\io dr Moiniio» dt Ver:1?:

I- -»r'i 1— ar|n-lt Frrml" Co*sielOmiriri» - 'Tsrcelr» prr.l d» irlp.liccrín, «.„ ¦> :00 metros — VçacerastiOsr.ar.t.u. ü-ri Dlirc t Ks sn»Prat» jfl tiüillroS, éupli >2 cruturss.Ml- riruv» cUíls. — Tí-ipo. f.l'¦

j» p,;.- _ f.,00 nHitòJ — Hn.-líe -C-.Í-U — Pentl' 1M rruUlrei, duo!»71 eruMlro», jlaíds: é4 * 16 cruülre»

Tempo: 10s"l!5.i» -iirco - 1..00 metroí — Tipsrí">2 1 e CJliíornl» — Ponti 22 erilteiro». du-'¦' p'« 23 cru:»!ro», plirís: li o 12 cru-

1.100, »c'..-:-i — Tempo: lOè"l!F.4*> parao — lirun-adoi.y ârao — :.200 «iftros — Jon-:a e Domlnjinílr» — Pont» «3 cru-

5_ j reiros. dup.a 52 cruzelróa; placés; 2;e 29 cruíelro» — Tempo: S0"3 5.

1,0 n»reo — l.iOO nutre» — Krecinlo, Ro.sna - Poati 52 cruttiro»ala <0 cruíelro», dup.a 40jil-ré»: 27 e 15 cruaelro»10;»;nii-eo — 1500 metro» — Sameimoe a.:íb>itrn. - Ponta -d cru/.elrcs,dupla 42 cruielros, pl»CÍ»í 34 • 19 cru-jeli-os — Tempo: :01'2'E. „„,,.vlv

3- narco — 1. 00. inji.-o» — QttlWlIe r.-lco - Ponta 3) orniílro», duple-,, orutelròii plecía: 17 e 14 crureiro»_ Trmpo: 100"! »p.,i,iii

o» narro — 2.200 intiro» — Tacli..le ccuadal. -. Pont» 2 7 . "'i:«;r°';dupla 'B cruzeiro», plico».. 17 » 12crureiro». — Tempo: lis"i 5.

Movliiwnto ítr.-il — l.iülz < i r c *.

nlo imporlent' da vida nacional,

ultimo numero do Rolctim daAcademia em apreço, no qual en-càúíráinot os programas dos cui-sos de aper/rivoame.nto que. como¦icmpr-', terno lugar em Slenn rfclfl rie Julho a 15 tir Setemofo', cdinoi professores CSuldo Agost: e Pis.»Iro Scarptni (piano). Incs Al/amTelliV.t (canto), Gaspar Cassado(ceio), Oiórglo Fftvateità (canto

Quem sahrrá aproveitar a ora- I coricrrtiitico). Vlto Frúiti (rom-.iuiu? Nas iiliin.i recentemente. im-\ posicAot. Ruggero Grrlln (clnvt-nir\sas prh, rtic.onii nrasilclru de Icémpato), Fernando Gdniiriní (ar-Sao p.itlila, encontramos a "Sona- i n-dm, .1. r. l.tivr-giHnn (mu-iratlnn" rte Clrtudilmán. da qual i&lpata -inteinl. Andrfs 'rgovia

••' '•-¦ 'innMoi. Paul Vnn A-ip-Ku (re-íntnwmt nutKilormtltlf.; *it~Qontra-•iift »ni grupo de inUjíqnj o|)èit-ífdiícaí, ni/oi» 'ii "Oondi de tu»lêmburgo" ' "Frasauita" de Le-hor, a "PHaottn rtis Curdas'' e"Conditia Marttti' rf« Kaímau, t"rrwfr»» . Çnjt/tilnpír" »Je EÚSUf;ster-nír-mo» itvbltoaçfJií r/ic/»(í-

»« it MtintrKrl. C»j(, Burimustlern Fotkoll, '. flnalmtnt» vatiis rt-i-fsíjj d? grande (nííreíie. rfe: ee-M1»-*» obro» -ií«.n(3fle«J: os "Ho-notii on. 49 n. 1" e "op. 10 riu-ni»ro I" í» Biiethefen ha ríPfiíodf Al/rtda Gaiflla, o _l.um paraa .luventndc de, Sc.humann na re'-visar ria Sótita Limo, * — nariitelada Mugellini — ns Invenções aduas vozen, as a três voses e asVinte e três peças fáceis, de Bcic.l.

7'o_ci.» e.tía.» nbrcii são apresen-tadns numa ertíodo elegante, bemimpressa e. bastante cuidada, qvebastaria para recomendar a ("I-efutípa; o preço con.»;iíni"rf outraíníoi- Importante no riifuíc/ciçilodestox npvUHtrias edições, pois nâosupera Ós rfoar cruzfiroz. í*to é.quanto atualmente r1 pedido atr

gencia de orquestra iffrtfjriò (L'(ol(rto)i Woiir Piltc/iijr»le (oi formas muiicl.» a'* Vi'il--<l. NI"o rirroCrc (o.< modrli-olis-t*si. Clottlig t Alernndri ,~-lc-harofl (dança plmttea). Jacqut)Thioaud (ciolirio).

tt cnccntramct também d<:li ar-t'_o.t jibre A Credo CaielM, d*G-'ltdo Chigl S-irnrilní e dl AlbertoSouírilo, ínt que 4 evocada a /(-p/tíl-e i: Attredo Casella. dtsana-reaido ha trts enoj e que. tantoeonlr(b«l(2 pera dar vtdà d Stenamusical.

Como Viu, o literatlfstmo Fa-vinlo, uma aula de Catclla? "Onariz foi atingido ante.) do olho.Foi como entrar numa estufa on-de flores palpitassem no ar super-aquecido e. cralassem seu aro-ma respirando. "AfiiWiere.-...",sti.-iirrnti r:o jnew oiilUrfo o jovemviusicologn qv? me acompanhava,mes aquela viva prerença r<e fritt-Iherr* etn flor, oue minha vittaainda nilo percebia, me perturboupor cpmplctõ. Àtràven.tei a *»nlfi

le Kun nt-lll« APU Z''JO.pam o ti-n-

ai, acil cltnta,artl ser e o inundo cpnlco. A***itm sen-do, buscou |iara a iiirmacno de »ciilar um tonípc/Nmentn .nfníciimnte, u nade.-D";**» fo.nn i sua * caura rio ten-(1'0 e rjm llclol»» Helena, a luimne»ciiiiiedi,me do, nriimie» mliot. cniia-licini n oue n» iii!íu«í»m ne èuaspeça* <|U" f a dos tempo-, atiiüis, mo*reet n isiiiio rte "rtunli rt* rltorli 'no inmpo cênico. Oob»m «foVl » rum»dl cem fjas prçi». uein!. mm fl»5'tUd'. uu »:i»pi ín, i.u-cr»m muide um ceitfn«ni e, iom»,ue nj ieu4)1 1"|'.-. t"J t»'»| d« iepr»l'D: icdueicsaeci » vult;u citr» de 5!3 e<.rtijcuio' ' O t»»T.' t ,»1"J p'.-» 1pusiü.» • ap i»'.mi pe:i i redu-:ldl r-lncn do.í critico» intltcilttp.-tes. Hrste cçmor»»Blto om e a r»n¦ » picvelrojj, .eillo M>(iiril;i í upitriiiotid-r. r,»o »n no _r|i|i eemotimiKoi (ore daqui, poli tem 11 peessliJilutld»» e rcprejentíde». arorl ou.tr«» i»v»de.» em Portugal'no jeu tetmrcrnacido. Sete coniedlts courtiinemo volume que or» oierecu » Aetdemue que sío i "Aventuras de um rapa»leio". "O corac-o hío enveinere"."Saildaae — a Ditadora", »_ cisanamo cr-anou", Pela enica po»". Mui-to combatido e at>; httanto luorstimaüono inicio da sua carreira de autorprecocí, quando ida ,'jvcntutie lm-petuo»» ae derramai a para alem daaironitlra» do» noamiu o do» procqn»celioa da» velha» eicoita e provocVvaa luiiunr.cu-:, dos bnrrlKudo» bonzer;ainda neíadn e "silenciado'' como lo-uo» o» eecrP.oret vltorloío» na suaa-.cencan pelo» ijuc »o oliiain o baiãoque »uüe para ile«rjr.r que i' queime— (tente i-ulin seradj na» rniranha»da inveja — Paulo Magàlnaes iegue»impávido, uni i-nin-lra .IMxaiui- n.,lltltorta .!o teníro bra'!íelro seu nomeinr-rrltn mtnn n mif.;- inala íeçdnHpe miu r*pre??ntadn de *n\ «ri o cr (

I 5'-i que pune» lhe Invja de neiUiuin! triunfo e nnr. lul ''irpi-r? * continua -I m * 'tr do r-rt'1-Mn blndo do» qúíi.eo'aes ] »iudim r_, ,,i«crl» a t»j«v tibft "5

balòrt, teni'» pri-rr de ser cir:»dotd» ,'e-i li—

BIH.SA (II. VALORESEm couUkoe» atlvaa (unciouou aHolsa. ontem, cujo» nejocln» reallaa-

Uoa lorani mui: donenvolvldo».Nu eiitanio a» apólice» da Unlao(liaram Inalleradus, um t, com ur,ureçoa cíiarjlmiorlos. An obri^nvocade (iiiriiN lumiii.ni ficaram sem atle-

ração v itútcntadai,llccularaiu a» apullcr» municipaisdo ÜUtrlto Federal calma» e a» e»ta-

dual» Ue a. 1'aulo eilavcl». A» deMlríta, de sorteio tlVftraiU pequenamelliorl» *- n«t firmai» valorei ?»m atl-vldade nnr. rtlipotlaram tranrle In-terciae, tudo como so v* em iegulda.

VBNDA8 irrrUADÀBA|.l* da lrtlao;

ju n rjni», pi» ld«l,l , . .,,.,,. ..-.,.3.1 Id»m Kinp. Anlie.n

Obtineíel!

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Antártica Paulbl»C. Hrainra Ootonlflclo fiaval"or*;n e í.iif Nnr-

de'»e dO llraill .!|oM» 1'alare Oorn», dr EJanlfu .MoUl Qiiltnndlnh-i .

I.ftf, lH*l.ilr. -d 11aco. d» Prcteituti

MíltrAIK, CIE CAMBIOnejrulou " mercado de cisfclo 6".Ir», ln»p«ndo • r»le»o o „»»"-" doEnM lepttou pir» te-imel » Cr*r?.4!in p9r u_re • • Cr» ••¦ 73 pn»del»r r oÓBtpríV* e Cri í! (Slo e «,Crj 1«,5» r.fpscMvsmer.t;. jebr»Lcidri.i e ncvi rçrk.FKbou o mercado calmo e lnelt»-redo.At t»x»F do E.tnco do Brasil «ramas le.timte,,;

Vandà] Cumpra:rie-aet A V(»(a:

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por uma simples car.çáo popular na ponta do, pf, e senti no rostoem três paainas. o ruhoi' <!n vergonha... Cachos rie

jVr.ifa rnlerào de novas edições, , morrt.t r-fnvam pendurado* no re-dor dos dois tÓÜÇÓS piano* de. cau-dn. vmas de caoeça ertjuida cOino

(10 fambmii ','Tódas n.i p-calns pn-ra piano", de Pie.tro Moniar.i. nareviscio e tradução de SOUia í.f-rir.. Mnnlanl — pfnnlelrr. riirlatae compositor - i um concertistamitita rcõiihtcidõ r/w. r»- ÍS.13.subjiííufi(i »io èttítfjto rfft piano7in Conservatório Verttl d* Ãfíídç,,1 ilustre, maestro rmgn't(i.

Fntre n.i mal.enair- qve acabamosdr rccibêr, adquire ym pnrticuln~risitmo tcHvò L-Ttà iÇrit de rvhit*rc7**>'"** nvtisentott&s pfío "4cci-iein.1» V'<.êAie. Grtlglaha." d*. Sle-r.» crfo''"1. «ííiíicaôi «1 entaleijobrí n-.orosi, Gqlupoi. es Sesr»Icitf.f, *>erç-lej<, Vlveidl r Viril.rrata-»e d» um rruíéríil prtçlO-tet, iiirentnmtnte (n.«r»5»a)ite: edo qual no, o-t/rmrerno! em outrasoportunidades.

Com este. recebemos também o

Continu» • graiirli $ue?s*«<!b "Pau _i irarí"

O Tsttr» .lo'o Caetano èouttnu»esm i-jti lctaeOe» .stotaclis apr-iin-(lado ná ríUiti P»u de Arlirf deLu!» Itlealas. J. Mala e Mel Huilia-oelenco qu, itA i jvrecp, ]SVjr • cracâa musica e a dihst do do Brasil de«Knco deitacimoc o» nomei de .'«ne-C'»v a estrela mellcloie, Belomé a es-(¦¦Ia lírica. Bülnh» a esrtell da dan-»a. José Vaaconcelos. Almcldlona, Ar-mando i(a Nascimento. Marchei THoMartin!. Lia Mara. Juju Billita, Ma-rlli Danta». Serrano. Morílra da Bil-va, Cecliantá e Ganira. Trio de IJba-no. Dlna Tercia e a grande atraçúode "Pau de «rsra"o conquista todo»a» noites o» matres aplauso» rie suacarreira artística. "Pau de arara" es-ta. lindo aprMer.tado a preços poÇÜla-;rijíliros todas as noites no TeatroJoflo Caetano e om bilhetes a vendacòm tr**s dias de antecf ieneín."At conqiiisías de Kapo-

leão", no Glória

nanei.*: — AeAr*;:

30C Crcdllo Pesínal1'reí. Cr» 100, ..

Companhia*-Sn Cimento Aralu'

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Milho I39CCI 1IS.00 Açúcar '«aç6si ....Carne eeca (lirdo»)Bir.b» íca !.¦:»«. ....Ôfitaíss ísaror. ....Manteiga (kllog.) .

Unllprwltadas. eo;oDlv. Rm. nom. fifl,°Idem, poTt, 6"|" ,Idem cautela (leajus'amento Eco-

r.omlco, 5°,° ....

OUrlear-fit*. doTestturo;

rmp. 1930 7010 ...Kllip. 1932. 70» ..Emp. 1939. 7»* ...rerrovlrtrlas, 7°;° .Ob Perroviarlan *—

?(i/(nli« qve hrbe. oiííni» segu-rando a caberá rom tu vidos pamnâo deixar encapar os pch^ãrhon*tos. iodas tendo vo rosto aquetearzlnho tle. líWjiliaçdo qun v.mdn prrtica inten*n dn mvurn.,vt/»)! rfot pianos ufíta jovem tabu*/tiro. r"ir*J Ot CQtpvçlOS, ttpfffíOFlflÒ Iet costelas rorr*** u«i aifavrinto \picante» c mart^tando

*o« teclas

r«*»t« obtíitiaçâo crueli nn *yv f*opiano, eslava o próprio Casella,r**t pktjèita *;i**i*"t"C'** 'i (çotíiò $ehío fois^tn ditajt pê*to4$ e sítti.peno» urnp levartdei per JúpltVem >?.'i.i p«'t'!», par" entraonere-!•;( toetnao com a devida o-irf»sr -ira-dío oi "Pupazzeiti" Aometmo Caulim..."

remo HütaTinl

Jayme Costa, o qiirrldn ator patrl* : Rodoviárias, nirio, continua atraindo um itrande pu- i — _oiu .*.bllcò no Gloria rom a* répfesahtaçAèída enKracadl^Hlma comtdU de Mas] Obrlj*ãc4«a drNunes e líelio SOtcríl, ínslltuida: (iuerra — rí*,1-'"As ConQUitta*- de Napoícàu" untle olaureado ator tem um papal cômico' He (*r$ lon.noumu a seu posto, f a rendo r!r Intntrr- I Oe ('ri HOp.pO

aoo.oo700 oo730 OO

B35 001.015.00mo.oo

s::o oo«25.00

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Enir».dli;

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H.Jfil

1.191

Isld:»:

635

1.3103.110l.oro

6S5 no713.0066000

730.00

MERCADO DE CAPE'

He-utou firme e com c-.clhrrla omercado d, cate dlspoival tcnrlo fido ¦cotado o tipo 7. ém conriicòe» de ílr-mer.a. ao preço do CrS 17» 00 por d-:iquilos. A procura foi maior e vende*ram.se no disponível 3.120 saem,.

O mercado ífichou com boi teaden-ria e com defpachos de ¦Í9.3*_ sacoipara embarques.

COTAÇOE3

du-cruíelro»,

— T-.O130!

oras aíclab da Sra. Darc. Vargas,; ~?

?.'_fiu" X"™"*ciin d< r»:eber -.-ali.isa cooperação l_ ? ,/'.'„,',:ae

da so_;3iao H'.p::a a.as;:.'ira qItrá álsp-.itsr uma carreira de "Sleepl*ha:-e'* na q::*; (ornarão parte soe.osaaqueia eiejar.ie sociedade. O pii-.-oa;n qu:s:ío será realizado »;ios aseirreiras no;«isís t- constituirá umad*s mandes atract-; d-:;ía ttsia deaUvantados objetivos riumanllarios:Haveri, tárnbetn, uma nota Intárçsj&n-te que ronsíirá d» distribuição, poraorl-eio. rie vailoaos presenWs St da-f.í .'- cavalüeiri» que conipareceremA tribuna Soc:nl.

Al v»i o p.'osn.nia *mm as mõutárUsrcmpremisuna», aislre remo o p.ireoi; arntdor**;i*1 -Mrto - t> ?! hor»?, — li••-ir» - ;o noo cruietros

1—! FeUViU, T Haluia2 D.ina Du.-b:«. .} Loucin-o,

í— 1 rtrmt-e, D. S:!v»4 Pcrirüa, c. Cille.-ij—5 Bru':» P. Pírnandí!•• Sele Doujiea L Domiatüeii7 Is:ei». J Tlae.;o?—k Mim?, ü. cuabi<> Slnrre., j. Graça

10 Deu» Iadaleei», S Maehido,7» j>vreo — is 71 ;0 horea — 1«estros — 30 ooo cruniro»j—1 lm;». A. Brito

2 Alvor, D Moreiraf—s Velho Pobre. L. Rijonl

4 H»:em, J. Tlnocqy~5 Qrisu. U. Cunha'

ó c»ncioncró; J. Ponilho7 PopuHno, J Baltíca. ..4—.1 Cioré. a. Alalxoo r.uiviu, c. Moreno10 Brulua, p, Sou»» .30 iiaieo — i» 12 horas -

• eircs — to.ooo criúelros1 — í Be.',l. D. Moreiraí—2 Iteveur. J, Portllho, ,.3 — 3 Bjona.-olU, N/C4 Anui'!», ç Moreno4—i-Mamr Bob. A. Riba»

b Fojais. U. cunha4" pareô — is 22.30 horaswieiros — 30.000 crurelros —

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Maníttàritò .. .." Ku.-no íl"CORRIDA DE DOMISOO '

Io pareô — 1.400 nit-.io» _. 10 000eruselros - Peso: 5e quilos - Olete,co.omüiau.i ovllia, Cainapuán, Olindae Maratknba.2" pareô — 1.300 anetrna — <O.OO0orurMtros — .)anpad?iro so. Rülvo 0:Jamaiy 54, j»:ry jo, CancloneroPopullno ?.n e Haramun so.ln parto — i.<on metro* — fis.ouocruielros — Pejo: 55 quilos — qulina,i.aporanea, rair Cieojiaira, SenzalaOkayima e Anne oi Ensiand.4" pareô -- i 400 ninrc» —. ío 000i-vru.-.jirof -• p.»o; 55 qu:ios — Bri-pulnto, «re.- Bov, Hopr. FunicúliIt.-.ní, Benur, Bu:il. Si.j Cs".-íe etjrsri.-.ju.i"1 pt.**:'; — Gfíiüíi Prtinis DAiiij*íiít. J'2lk<\ — i-403 eiitíos 150 "-9

truw ra: — Sun V»!!;7 '.!. íisaéabòJ". Ouíüehs :;, Ferino 5.7, Hccr.cro 5:e Ottille 57.t8 pirio — l.:0O metros — 30 000

çruislios — Il lluachln £0, Z\ Toro50. Alberdto Í6, Kirlu 54, QaUj.nl 5»!Andorra 54, RocheoUr ;7. V. :ml-sarlo 50, Musicrnla 52 1 Mau 50.7" pareô - 1 2110 mcir-ii - 10.000cruielros — Enjanador a, auudal-qutvlr 50, Pr!s:o 56, .Per_o.í2a 54.Unanlo 56. Ul.-on 5o. Felino 50. Soen-eer 56, I.iia{liierlo 50. Br.sula Í4. Ar«-rusma 54, Pcmpa 54. Tumuc H-.imac --(Neme 56, Evü- Frlend ia. Encanatada¦ Atie st, AXcrldor 56, Bèeulo 54 e

,.»2 cru-

DIVERSAS««WriLnÇftEeJ DA, C. C ruf JOOKJ1I

CliT/B ?HASr_ST!lO

Irr. (»s I: o deOlUÍ

_iüeidirr.ltsl- íe CerrHls de Jcíhey CiubSrâillelre t»rntu as as»l_(Jtli rejçlu-éètti

i) — d" acordo eom a e«r_'i_!e»;ledo afaríei. chamar a atenção dos trl-(arÒPCI dt .r»rufj'jl. B^sphorlno.' Karm,Indolanle, .(avanís e Sfll, etndo »«dois ultimo! pela derradeira ver;

hi -- nlo aceitar a lriíertçío doanimal Atrevldaço, em Tlrtud» d» sulIndoctlldade nl pirtlda, at* pa.-ewrfavorável do aferíer;

c — suspender por duas <?) corri-da» os lockcrs Lalo» Me.-ircs e çj-.i-dldo Moreno: nor u«ne Hi o» JockavsOyprlano de Sousa, OsvaldoF.urltdes Silva, lilon Pinheiro. Lul»

APRESENTAÇÃO .UO M A K S T R v>KARL KLMKNDORFF NUM COMCKR-TO BIttrONICO — Com n concurso dopianista ICollcr OleieWnp — Afiisieosde lVapncr. Pecílioien e ílrans» — Oacontecimento mii'.lcal mal» notávelda secunda qulnr.ena deste mes será,»cni duvida, a npresrr.taoao do Ilustremaestro Karl Eimendorlt num Con-certo Slntonico. com a Orquestra doTeatro Municipal e o cunr.ur»o 00emin»nte plantrta Waiter OleseKini.atualmente n» Rio pira uma serie doreoltala no nòlio maior ípi*tro.

Karl KimendorK. uma d»» figura»ne maior díltaque da aiunlidade mu-ftloal airma, lol rontratatlo. ha varloameaei, pela CÒmiaíftO Arttfilca e Cut*íural do '['•atio Municipal' par» ni-rlair bí opsraj do rrpertorio liemaa— "N»vi'i rãntiima" o "TrisUo el-olda-, ne Wafner; e -Fldelto'. den»»'.hoven. qu» seran ranrada» pelosanula» dn Teatro de Vfi"bad'n.«rhando-í» n Ilustre rrçrni.e. h» mal»ri" du*M ismanai, no n\r>. npdr i«i-ci»u. Imjdlitlmint; apo» »u» clietidt.»s' esSsios 'om » OrrJestr», os'q"ll».'• irhsm. em eènatquiBcla, li ir.uivjjdiintido». A OráUesti» do TssuoMUMWMI u_jilti.ifT-ift.-t r.eüe Ooa-certo ftinlehleo )t rírereida eor uhilélíío eruíe it muslc-s. íxTêütmeri-is cs-tratedel ni Surjvj». pela Çom!:-jio Ar'letl'1' de M'jh(ciotl. ->r«met!r-do tMlrri e-ecubl.o orqueltrll na pto-itm». tetaçotàd» de esceiente quall-dado. o prosrama io Concerto Bla-lorilro de apr-FfPtiçau do maeUrOKarl Etmendorrr e de srande au*..>o.tendo a »e-ulnte conüitulçao : Bln-[orla ria opera "Navio Fantasma-, deWagner; iTfludlo c Morte d* isolda,de V/a_ner: Quarto Concerto paraPlano e Orquestra, de Beethoven i»o-

...... 1 1!»:». Walter OiesaSlaí): Don Juanu',?,?; 1 1 Poema Blnionlcm. cie Hlchard atrauss;iieilrie» s va, uion rinuc.:o. uuio pr,i,.rti_ ,1. onera?íi.«»__. o.^-» .__»„•"..«_ p-.*;!.l!,__ \*m%m$ih,

"O» Mestres Can-

rojt. onde tev» oportunidade de pre-aenclar o» trande» cslto» da Bimiona-to no Teatro Scala de Mills i "OlU-llettã Blírtlonato" — disse o »r. -Ml-randa Netto — "i uma cantora ex-cepclonal que vem este ano ao R:o.Tive oportunidade de ouvi-la no Scnlada Mllao. no "Barbeiro de Sevilha".E' um •,mexro-«oprano" de invulgaragilidade e de timbre rarlsslmo. Aliaa tudo liso um encanto ti-lco muitotrande. que a tiniu ImédIStamelitequertrta «ias platéias. Cantou a partede Rufttna qur. como se snue. lul c*--cr'.'.a pára "merro", e rjo:neut_ maistarde cautaoa por soprano» lig-lro...dada» as dificuldade» de voceltxaçao."Creio que anualmente- —- allrmoualnd» o Kuatre critico -• "aper.a- SI-mlohato e Tourel, no mundo inteiro;t.rjn rapar.es de no» dar um» "íto-sina'' como Ro»".nt sonhou'.

O publlrn .carmea terá. pni»,(unidade de apreciar em bre\«iracrdl-aru r»n!"rs itallanl n»" me-mo-e» imerpretare-e' do repartoeto or-t»r."»do ritre a '(emnorad» Lltlra que(• içroxi-éttti en1.:? #< qUaia umi di*prlmelri» rjcltll »er» aq o»n"l'LtUTí'. dt rpera "Oi0ft0nda**iPoat_liUl.

opor-x ex-

d:

o"dlós per Iníraçáó do artUo l?5 doC;i'..»o iprejudicar os coinpetidoresimontando o» animais. Can-apé — K-io-py Boy e Rstans - Jacobeuj Oills. E..ITO DO NOTÁVEL SOPRANOCS u, Toe, Calo, Ferino a El O n: oiULlKTr.A S1M10NATO NO SCAL&d) - multar e<n :.»oo triaelros-jO g^V*$££££¦¦! 0 _.p0fmen.o rí«- umjockey F.-aticlj-o IriíOíen em,~700 °f|(^fí_r^,j0

JJ Jle r,crntfmr:,t,cruzeiro» o Jotk«;y Fmygdlo c-»i 1110,, ", roorfo ,,„ „„|i„ _ oiulleita Slmlo-

em 400 crurelros o aprendiz Lula.DO- ^g".'' ítunlmente. uma da» tinira»T&0 Tt Frêl,a",ZFUnò.

°BtSl-j-'11»_or Pr"llS'° "0 l"U° "rlCÜm<lto .Ptdro Coelho e A-áa jnibS!

Haiiar »me»to-sciurá_07, oi.-todo.» por Infração do atino is, .do ,,.,„„ .,,,, rtlreclo do Teairo Mu-codiío '"'svio de inlu). nioni'.ndo|;-,» "l0

f ., , „ T_n,p„r»rtaos animais — Kísbah • Acropole —1 ...Aí int.rnãólon'»! a serÜ&^Ã&W^&lÈP' m Próxima Kft agosto.

s^^r^rS ?_"f^fISW^ffli-9îfâií« ^mliito Ar-EmyiõlO CüMllé. ti_?4 per Inli-i-lo

l'A5 d? Código tpí.rd» d5

O» bilhete» de lngre»so ef.So a ven-;da na bilheteria do Teatro.

iniciada

kaiiui t-*.Càndtddl mfpitfatpu o chtíco

.V.-V»« I cinll Httlo, ni.-mbro d» C(1 tlatíet • Çultuíil do no_ra ireno»Tsitro, rtttftitniíljt! cítsÇfdn da Ku-

... 54.... 5t«]¦ .. 52- 1.100Bti.fnft

k<:1—1 Ciiiadarlc, J, Tlno.o," Walfiorf, A. a. Silva 5211 Stamlni, J. tiraça ,.-> |»—i Crícovi», D silva,- '?_* Bandoleiro, A Rçvn» v,5 Foiíador, C Morcuo j^

t—•. CllvKànd, N/C .f.17 M3Pti-.,:~ro. N/C 541a -captitn, C. Cíüert, .. .... 54" Porsiij», U cur.h» '.ij:

y^-i Pi!antri. A Araujfj «í:0 Frln, P. Fernindes, »4>Jl Mau, Dl R.vonl 58" Mary, M. Sappo, isç**1 páreo — *í 23 hora* — noo'

Urrou — 30 000 OCUSilfOS — Prltiitqks:

>—1 Letrado, W. MaUelles 5»" BJnvJjtl. s. Machado 513 _u..--¦«.-..l, A Ribas 56

Repentino 58" pareô -- i.300 metros — 30.000cruLílíós — Dmco 54. Bac-in 53. Ma»-ter 58, Gsnl.il -58. CatanuA 50, Kl si-rorco it. Mocaou 52. Mandi 50 -e

53I Gaio 52.L11.P.Í'10 —D!"'no «netros — 40 ono' ,„ia» d«» corridas decruzeiros — Rcveur i,, BUoiu =4,; rente ntfBuonarottl 5_ M»»>?r Sob 58, Brnarit Nata' ¦.'4, Hosco 54, T-lbutarla 525b. Rio 55 e Rrman Motto 4Pai-eo» dos beiiings: sétimovo — nínoi

NOS ESTADOSRM S. PAULO

panttli "sentindo os tsliniH MVLom— Je:c.'i ( Lupip.— » F^Tlir Plsltü:

í) — multir cm jno crurelros 0 tr».tader Mtr_*l Rtptaitl. por míraçlo iàirrito 11 do Ciolit mio tet dsdo nõpríi. d*-t*rm]Tiidf5" o cccu*pron*il5jo dftmoritirit pari o s;u pénslÓaisU' A".*taeksn;

II — dsísrlr o» requc.riti-ontus dosau.-núi:3i .Alberto Dornelios, OdilonThomai c Alaysío Pljuelredo, onde sb-Utlitarn í.;íoin transterido» pnra a ca-te-orla de Joclcej'. tendo em vista nf.opoderem «namec o peão ejtabeleclrtona yira~ / do artijo 72 do Codlto;

h) — multar m 430 cruzeiro» o Jic*key Redu:'lnõ de Freitas Pilho, iwrlnírnçno rio paragraío 2" do artlaolò*! do Codígo tíer checado a re.íem*nem. na quarto parco em qit-p niouiouo fui.mil Grumcte, com excesso dtpesa. superior a .00 graUias,.

I) — ordenar o paiçamento dos pw-í> do cor-

O.» Jockty que roreni s-j3-Ar.ame -pensos na j.t!.s_íio rie hoj*_ e (A tOnnApi| moni«rlas cam;)rorn!síadas para a

olta- rauniAa noiurn.t no dia 16, cnmp;lr;\oas respectivas penalidades* a iiarilrda corrida rio próximo -ahado,' dia !i— Aflao: — O secundo pareô daeorrld* ('c dcn>in(ío scra d-r.tinutío aaiMíndl^-- rie 3* caUffprlaO BKTUNT DUPLO PICADO PAItA

AMANHA: «OS 2 0 ORUS-tROSr»rn a corriíi* nctiirn** de atttíntià,ita acumuirtQtj o fictúhi du*i!o "*. de-

rr.jntid». e aoi rcu et-m» iuc:!i-:»».Orj**iden:| Mino Çibjlto, qfi !çl o6**cé*cuto'f alfití.fá grands eer* io !**.'!?d» Lin»u' ds. Ptdlf MtetottoytV.Í»;panhsdo .: dlte-.or»! At soUfdad». Kli. trlbuha de imprensai ence. csalri-iirnlsaiidç-sç rom a crônica; dt-tsclduím eloqüente» paltvrat, o -rende een-prcendin.'.,n:a t seus autores. O cro-nistl ór. Alberto CJ;:-;!-, ílrrier daVida Turíljta, em nome do3 seus co>-fíj solidarlso'1-õe ra:n a minlícíti-çío. ressaltando, também, o fato e àsfigura» ds Llr.cu de Paula Machado eMario illhclro. Foi servido ao» pre-sentes un-.» t»ca de "rhaitipe.-ue".

CKünARAM DO SOLProçeclenies do Kio Cirande do Sui.

ín-tiresá. mm ua Vila Hípica os se-;u.n->;.¦*. atr-nals: Mpndvdnço, l-.-ícroío,Kaioleríno e W,\rrln;, eit« perlencenteao stu.1 Seabra

1ÍESULTADOS DOS CONCURSOSCorrida de sábado; — Cpnourao itm-

pies — io venrtdorts ócèu 5 pon;os

Casai cü|ota*las tm M0

Irigués da madrugada", noSerrador

Sibado e domingo as ve»o»ril» d»lit hoia» « as jíssOe» de 20.iS- a 22hora» do Tettro Serrador (oram osso-tadas pelo trantlo publico qu» ali aplau.dl "O Íre-ue3 da madrutaria" que nosdá Eva Todor em uma nova - dcclsl-va crlaçio. Na peça de L.Jdllau To-do» que Lult Ip!»r.ÍR» tradiuiu com te-llcldade ílaurt no personagem de OI«ie o seu trabalho. Justo e cheio decenas conUras. ti' o publico nr mui-to para aplaudi-la c»ioro».imenie. -Oíre«u*« ri* madrugada" é um espeta^nulo vitorioso que eítorá em cena dia-riamente is 20.15 e ás 21 horas noTeatro Serrador.

Alb.ri- fiiiitira ne TeatroRepúbliea ao proço de

cinemaOi espetáculo. "Moulln Hl"i" tstáó -

•Jflsde onísío contando com t nirtie!- í $tmcít-) d*> famoso 'islrn s cantor por-fücuei Alhefo rtlbei-o. O empre;»-rld Luis fiai'3o h<-sndp !i! artlitapara o 'M""';ri BUÜ" pira tprisínti»(O f.o nreço S». íl_súii.t_o t'?1-!' dtAv»»iáa Oomes Trelre. quis pfifáin o«fj pUbliao ous t-*!!*r. e.d*;í apJau-dlr ei -rleder ds 'Ç-ilnbrtl Stntr* d(um prepar-s onle ')! '(çurir-n aí-••*-* çenjo r*>fce${o Arrud*. Oren-í*»pt»lo aiém dst atjltes Lues- L-lmour,C»le«t» AI«i..C'.rtnen Machado e Olin-dá A!-.f*s: Oi Espetáculos "Moulln Bleu"

ritptanttntf a plaUta da primeiraul*imr rfna. íii?** pntrç?ati?3 f*¦ *¦ |*fn«

ri**» apêaíníada nin a*rS'.ín Trata-***'da cantora c violinista Éolânie p*s-slí» executandp um repertório esroiii; ¦rio rir mur-l*"**- populares. ** nu** ¦ "m•»*::ad:_dci pUhamadtf "As COriQUis-i»-, de j:»poleao" e:il seoda repre-¦.épiid» era SM30ÍS >s 30 • 33 hora»t rm vcspçrats •$ nulnTjr-Mra'.. pa*

1 des * Ãotoinros is 15 fcorss.Ssxta-fiira. a ntréla d-i

"Vai IfYsn-Je. ewrié"Alfredo E-r1?-!*! èccíivtu pira 5 Coei*

p»*õliii de"Hevl»taí 2»oul» Jòíje a re-fü!» "Vai Llvando. Círld'- qu» d!:p«»Oe urna dtlrna ptrl; c-mlea e de .mas-elücos esquetes. Fi!» proa sçrá estrta-da »».\ta-(e(ra. is Jl hora", no Tea-Iro de Ma'tlur»ira que come tm seuelenco com Evilsslo Marcai. Joio Mar-tio», Csrraen La-nar. Nelson Barceln»,Adyr Boare». Maria Teresa! Oloria May.rtenato De.-arva». Jiué Carlos. E.-.t "VaiLevando. Curió" verempn grandes bal-les do coreógrafo Otacll.o que tatn-bem participara ilos bailei. Com essenovo espetáculo Zaqula Jorge rohOlveabaixar os prCÇOfl do* inçresf-os do Tra-tro de Madure.r*, a fim rie facilitar aopt!l)lico suburbano,Oercy num espetáculo dife-

rinte, na CinelândiaNa próxima se:;ta f?!:•?.. sob a d!rp-

C&0 de Cblanca da Garcia, teremos nuTe.itro Kejina uma estréia «l'ie vaimo«lrar ao publico um novo s^nrrode tsatto rnm Dercj Qonçalyes ã iren-le de um eieir» d» 2.1 »rtl«ta». O "Tea-tro de rinsalo" vai noi dar "A tunirarte Vrnui" que .«.•rvirii para o r?apa-rcclmento da gripde r«'rela cômica•«sora d»: voiía (.¦* vitoriosa àiutçSonn peico» portuçuesf». A rs'réi-i ti»¦f^sía-r-üra v?m rr»priíi)«u -1-. *.,;..Tj_:de um trend» publico O? íl-urlroi eos ríneri"' !Í-ã it F./nsroml"*' d" OU-seilí. 'A tUDlea d« VÍHUs" reufte romD*rrv Ocncil'*5? c:- ! ¦ nt?r;« de cp*in»d!» < da rr'l!'i que ;!o Lult Cs-'ali- e Psdro Dia».

Mal» um rsciiai de Msrg-t*rida Lopes d« Almeidri

Constituiu u.n »conte-i!n»r,'.-i de g;sr.-d» sensibilidade o recital de Mar»»'-!-da L«pcs de Almeida, or-tem á l»rde.no Municipal, o qual reunpi a (Inaarl*ítorrarlã (Sâá letrat p d»»: artes bra-«ilelra». Solicitada pelo-, «eus lnconta-vcl» admiradores, a eminente declama-dora patrícia resolveu dar mala umaãudjçao na in ela cnâ ds esptíaculoj,aní'."* de partir para a Eurupa. O se-suncio reolt»! dsVet* iriilíar-s» uopróximo dia SS do corrente; *» li, ho-ra». Para ele, Margarida Lopèa de Al-me.da jA oraanirou um projrarnn !o-talments novo. que .vrá oportunlmcn-tü divulgado;

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EífflÃKfjtX!»no dia 11:

Europa ,America do Norte Americ ado Sui Cabotagem ,

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seguinte movimento:

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TAMB MüNDÍAi Cia».Com a praeene» d» ('.)? delagadpjde 34 -alets, Incluindo entre este.»o» representente» cie 1» P_rlaniíatbJ ea Dilopaçüo hrasllelr» ecaiocita de43 njura.i dos divinos Sttires detrabalho da vida n.iclimal, realizou-íe. ha í)ÒUbà, cctit'c**-»if foi An'.plamrr.-te noticiado a Assembléia Mu:id!<: doKearuiamento Moral cuji »ede a.'cvlhida (oi a Ilha de Mae_!nao, no Kt-t»do de Mlori!i?:\n 1U.8.A.1. Ksr» Aí-lemblíia, <iue teve »o'o!uto exlto. eonde (¦.•urcii cemu lepresiiu mie d.< I-, ,, .Çíntral do _:-a.«ll. o jornailíta Luta 1 „iíAivet. a.í;i<len!.> do DeparlanienCj d-Re.açóe» Publlcaj. Um per b»»e "aliansfo.-nijçHo social, economicü; na-rlonnl. fido !"so ba.'ontio j;:r svia vazn» transtornineSq Individual"', r.-anl:Buçhma-.l, o criador des»e Movimentoo dedillu como "a mliifto dos nono»ten.po..". "

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Praça c a (|jcm pe».«a Intcresssr. evo..•.oaretau vender o reíarldo negocio eo'.- Antônio Correia Ma.ttaa. p:l? IV".uiivlda -uem »« :u!«ar credor a a?V--,jum( nu p.-aao de 10 oiaa.

E_:a traiiiaçdo tfin liwstçncta Ut-lilva de Amaro MoKalh.'e» _ Cia. L1-mllaria, -- Kicrlrorfo vPenln; (unda oem is.io e localltado a At. Pe»so>/ -íi,

|»- .,!-. »n»;j.i Hiu-rie. Ja i. li d» iulho d» '"il".

m rVnicítío on l^v-iàtci-CiTé. Antíj*,;u Correta Martins,

.i-r^>.--.^l#*w;-»i'?'"l'-:'''!''::';".-.i ,„ .. . À ,-u ¦-.;.:.c.^L;t;,s-x^:.

A PEA(. A_, Aírll-r _a _•»(», .lirmj }ftj._|«;|.-rftH o eWntrrld d» íifí ílfe r.t|.liillllm;. I. A-.rn|di 3» _íTOltght"ít>'> T.Í3I, __.«._ cld.dt. itusl .*.vendaa -'Irbar.i,, comunico » _.i.í , a quemtol.rn. .tr. li), tendo promelldo ven-ntr v r»l.»rl_<) n.-t-iMiitcinienti comer*c.c.l llv.e. . ilr. i*iniiBi iu._ito df Qlíils-C|Urr o!*.l-s aji «rs Ju-iji'lm Moreirafl üinliu .limiar e -._¦) jaaiiuini MatStliia do» Haíilo.k, pulo que convida Ose'jtupyM é Iht.Veuàrii.- a apr-sénturem-pe com avfr.i tiíjptm ou ittclamnr o noator dt* dliTltu, d*iitro dn p-.r.o dl dr/(I'_i .1,1-*, a eo; 'sr *|mU dita.

l"'.o de -enefrd, II de Julho d- r»i. .— /rirtni"} .'«. costa — •'o.i-ít.líí. Ma*f.*;, n '•¦- .-.•*».ftn Jut-uiv c Jorú JtiàQUUllMlirllilt dni .«-Uns,a pk.m.a"'

Au*. lie-ur.i'.', r a iiii*o-, Manuel diiP.f.ívf-1 fn. ,!''• rinu*'i,*_i'l*' ¦ speio da!•'¦. itt!.i',íi*_ F!-.r do Cíajn', * t*.m tlc-ryi-sl i.iiii|i«ln. Ill, sob i r-ir.i. wls-lei. tuo'. 1- l',l-u l/ii.-i. A lortos irnhb"«..¦fi.eip »s alrni-fit*. our ru» dl i"*n-curam tiurani. os 3!) aiei nua tr»'*.illirl-iS --r^pirirti .paniflreTSo D.slàrà qiitn«(t, d*:a dtisíl n referiria flruin, II.vr» t fjesr.rfpçví**,*.'¦**» df r.iii.ii-c.T rçr,-Pín-a.bill.ifl*;. i.su||mlurjn o ¦»11 *-r» •i:ii,.(vti da rrtrrlli ffroii, o ioct., sr.Ant_ip]*u iiüptf *itt Cattrò

Mie .. Jia.e. lo d. milio d* l.sj•- Mmi-cf /!• Pnlic.

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vacaria. Ir .rio, Vatrt 'i o referido ne-«¦-..o. pa;a, JillíO Martin*.- o oilto».."•ücila o ccmparcclíncn o de seus ri •-' jrc, dentro do prato ria lei, paraUqtU-ác.. de -¦ ¦

a prataCirlo» Alberto I,•*MO.« _ ' reri- r»

.."rn"*!, fn-io d* firi.a_. èitftbfcIiblt_i n iii3

3*',leito' olímpio dr Mrlo n. r7il-n'.errii nt»or|0 dt boi.qulm. declu.i kPr»Cí P' f QUQii. p03|« intei-sur .,uegíornatçi. vender to sr. Jo-é Artn oT'!i>,r'i'a « sua parte ii.iT*'- * :iat_uc'rií1 ]"i, pelo que convido (.tlctli _í íuJ-sai credor a aprcsotitár-sc no pritrodc lü dias.

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P'U de JlMÜ-O, VI de llllha i|e !Hf,..A' Carlos Alberto L-iiioí. ,'i'rr An-

AVISO à PRAÇAC.le •¦ Lr!'sn» rj.irio Llmlt-adi "*

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A lUflA-Si- - reltlicoíiiolnar.|>l['lm, Ml.1

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in. nara ódnáHUdrloy itiétlalTlntriros de scnliorav, A /ilb.lrp, 41, Pilares,

Vliigi-se um sparTi_irielito,; ;cpm~.

quarto^ í íila, tiáletl, coi-a ? co-Unho, rom f**pde ,tea e vtriipde, itma Pl-Ul, n - ». ap 103. çiqOi.a d»AruMt.i Cordeiro — Todos oi .Jhto.*.A lurim-se na Drtiçf.o do Rlticbuel.,_"" sala e quarto im,tade de uma c»-'sai. a casal irm filhos, com todo oconforto, por 900 cruielro». com dapó.rito. 'Trator pelo tel. 40-7507.

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E.U» tr»u.,.uMo tem as.ilsten-ia tec- A "a t»nit;-0J >a"° - "*«"-«« "rica dc Aniüa MAdalhíes .': Cia LI- - * cc.;-.'.r,i:o de um ou dois an3-.mltada. Eiorliorlo FSnlx; fundado cn c'*n * quartes. sendo um de tm-i:-:i e lucali-ado A Av. r.i.iso.. 33, : «

'¦*'*'¦ ' varandas, irado _er-.i1 :.:i e lucal- •' silas 2CJ

11 -i i!» ,I»:-e;Ai doaqúim

Manoel tluaq_>?'n. Oo; re1;;.À rUAÇA

Haíríhn ri" Lrmt Btf Lida;, (írma** .;sh?ícr:d_i a rua Onstavo 5r.m?iío¦ . f"il-P. rnm n»for»n dr bar e res,-tiyr.aa*a, •if.ti-.ra a rr^çn « a f/aem•..nr que orom"!*M

.20o cruíii

de Jiiliin d- P.'?.o".p" dns sãnlos;

LodoVítrandai, lendo _,er"

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InquIMnoj, tem refelcOcs. pira i-st!in -.-.1."i; A rm An\ Vrtís.ij |.,i,'nljiira ." 'Éõrrasn "n"'iil .u.nlr lir,„1 montada, r.ipèVirt.-p nuartnt e*m

«^^'tA'",, j» p'"".f1!•'¦ H« (~it^'n*i-i'. j**n-bf.nt» f-ml|i»r. Y'1- ' I - - »-> r '» r, Ba-*|- d; lt_»_i_rii*». «a. T-l. ¦"s-"."3".__.""Pl.ivci" -— Alu.e-n* o*tl'roo íuV-t. o».-L ri ura ou dol» rí.jtt. ou e,t,lTi" ,rshs!b. fi-,. i um ___tut. d*.Prsri Afonso PflPi. Tr«f*t ri".?!1-m-il* * rua n-, rjalimlnl I- »,? mi,

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lalirrl-.i. Tciii-r Av. Pa_SínS, 91,A Frei Fabiàrió cie f:i'í«li.> t*»¦ _*."s-;'fiirua_ rom fllelri,

Viil Itabrl -

iBirt-

AVISOS Rí.l.U.MiSO**

Af.*adr.o um»nthbií riov-.; -E.l.ída —

Vrt'\ Fabianp de Cristo et) San Jutla_ Tadeu

Â-rad»-. ums rracr onesdida, H F.A ~ün Ji.rlns Tnícu

^Âgrjdeco unia c"?ça flcançada*A Sfío Jiulas TadcuAxV-d.ça » (tríça alcançada. — r.r-

_____ __SfI*.'a_Tflíi0.A SPo Judas TadeuMario Pereira agra-

,ca alcançada.

s.c.rtimenro...ti p;_.:neirfl lo"**"mos Quartas; ah;omplíld fâi c5?ccslnh., qinr.--

A'.utt-.e n ultimom'.truç*o d* Iuão,J0, r-|| !;•; _(.i.

.ila sjia, banhtl-obanhiíro d* em

tí-c.ni uma cr

A N U N C I O iContinuação tia 4.* pâa.-ÂTu^íj_:l~dê"casa5

E CÔMODC5ASWARAil

\Tllo" isr.bel —. Aluira-s

plnl^di de novo. con

a-.a. varanda e ar:a cem tsnuii".;iãi t'.und»nc!a de __ús. .n!V>\u :o..*?4 5Í. 7o. 7>; nn'.*; t?. &<), ;< e 751iotf.ç"._ psrn o L'*.i-i. lud i k porta.Vfr o ap .o! da ni* VI,.os.* cc3-:*.t? I;*i'iel **J e 1-a'ar fm ISvaZias e S3n.i Ijícta, Admini.,:radorts de

| Itcr,-, â Av. P.es. Var.ns í.o. 2°-.ind^r, ¦ Cv>!r_;-'. ou orlo téle.onè'.n-l__I3un:a casn

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Isabel"— Alüsa-ne o ultimoanartan.-nto. cOnatrilçáo de luxo

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r'i. VI--fuid« d» Híiítj tsjb"! u*I Ao'. 301 A!*i_uíl d- . fi"i erne.iro».

Trit.r- '•.*.*. i.r-r.i-. A- sons. I,;'la -Av Pr;s v.r„.»'i SÔ, .".' _nda; —'-c***11* i'. i* ron o 6", Enio nu p"lo»ei._. 4'-"<_":• r»:*.»1.'".\_r-il»

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A l'FF-4 irradia gratuitamente na primeira edição deseu jornal, das 7,30 às 8 horas, os avisos publicadosnesta seção

D0. FRANCISCÀ DE õtí'VEiRA GOMES NETTO '

(VÒÚVÀ í»{. (JOiUFS NETTO)«fa A família Nicólàü Guimarães; prestando ho<ne-

náçeni à memória da sua prezada ami~a DONAI¦•RANCI8CA DE OLIVEIRA GOMES NETTÓ, faz ce-lebr-r m!-sa dc 7." dia, amanhã, «luarta-feira, 16 docorrente, às 10 hor~-, no altar de N. S. da Conceiçãodá Boa Morte na Igreja da Boa Morte, à rua do fto-sário, esquina da Avenida Aio Branco. Comida par*assistir esse ato de religião e caridade os parentes dafinada e seus amigos, pelo que agradece de antemãoaos que comparecerem. ;

EDINÃ"BORBA .,-H-_B,TT'OV.(a% Manoel Dutra.Souto, Luiz Gonzaga Netto Souto,f senhora e filho, dr. José Augusto Netto Souto, se-nhora c filhos, Maria Clara Nclto Souto, Paulo NettoSouto, dr. Manoel Carlos Netto Souto, senhora e fi-lhos (ausentes), Maria Helena Netto Souto, Francisco ;Eugênio Netto Souto, Horacio Netto Souto, Ika Fer- 'reira Netto, Armando Ferreira Netto, senhora c filhas'(ausentes). Edina Ferreira Netto, José Ferreira Netto, iElza Ferreira Netto c Loürdes Ferreira Netto cumprem'o doloroso dever de comunicar a parentes c amigos»n falecimento da sua boníssima cunhada e tia EDINA1e convidam para o enterramento, rjuc ~e realizará hoje,!15, às 16 horas, saindo o féretro da rua Senador Ja-Jguãribè n.° S (Rocha), p~ra o cemit.rio de São Fran-cisco Xavi«?r. /

Fredérie Pierreí(1.° ANIVERSÁRIO) íj

¦*!• Os sócios e auxiliares do Laboratório F.tPierre Ltda convidam os amigos de seu sem-!

pre lembrado chefe e grande amigo FREDSRIC)PIERRE para a missa de 1.° aniversário de seu fa-1lecimento, que será celebrada amanhã, quarta?:feira, 16 do corrente, às 9,30 horas, no altar-mor'à» Igreja de São Francisco de Paula (Largo de)São Francisco), agradecendo antecipadamente aitodos os que comparecerem.

Sabutão IbrahimS

E.irçSo uo Kla.liuelo -

par 2.730 cru/.!ro*. á. .. .. ...-a -,'h W»...*,

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.02 dl r-I_d*ffnle3 '¦Vsr..'( 2$

Püul i>5 • tr>'ar6*1', Lrda.. X Av. Pri;

, ;¦= anda:. Co_t__.t.c!

j(MISSA DE 7.° DIA) ^

iudette Ibrahim, filho e irmão, viúva Diva'Ibrahim, Nspoleão Ibrahim e família, Sa-!

lima ibrahim, esposo e filhos, Maria Ibrahim, es-pê30, fiihas e Eleonor Ibrahim convidam os da-mais parentes amigos do seu pranteado esposo*:pai, cunhzdo, filho e irmão SALOMÃO IBRA-,HIM para assistirem à missa de 7.° dia que pelo;seu descanso eterno, mandam celebrar, amanhã.'dia 16, quarta-feira, às 3,30 horas, na Matriz deNossa Senhora das Graças, em Marechal Hermes.Agradecem a todos que os acompanharam nestedoioroso transe e que comparecerem a este ato defé cristã. i

|osé Lourival Mindelloda Cruz

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mento» _a_i 1 e 3 quartos e Ae-mala tl.p-n-en.ia.. tirreo cn «obrado.Vir'e tratnr k rua Dr. Dcrnaraino. 5~.Praf;.: DarSo da Taquara, ou pelo tel._a-V7.fi. ciaa > kl 17 tiorat. Tçm atualua e ft-s.

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