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JORNAL DO BRASIL Preço para o Rio: R$ 1,00 fi 'iL²² ~~ ~~~aRIO DE JANEIRO Quinta-feira 8 DE JUNHO DE 1995² ©JORNAL DO BRASH SA 1995 . . Governo esmaga oposi^j LBrasilia Jamil Bittar ^11- 1 P.?/ In ,' J I *j ¦ * Ik S •-'iff- ' ... -~JA I •• j^^1 I II ¦ \W±mW JBfP^ i ^rn^kmma petróleo Com 508 deputados em pie- nário um recorde —, a Câ- mara aprovou, em primeira vo- taçào, a quebra do monopólio da Petrobrás. O governo esma- gou a oposição, vencendo com 364 votos. A emenda ainda terá que passar por mais uma vota- ção na Câmara e outras duas no Senado. Durante a sessão, o de- putado Marcelo Deda (PT-SE) acusou o relator da emenda, Li- ma Netto (PFL-RJ), de ter rece- bido da Companhia Ipiranga doação de USS 40-mil para sua campanha. Os seguranças do Congresso tiveram muito traba- lho. Três vidraças foram quebra- das e um cinegrafista saiu ferido no quando manifestantes in- vadiram a Câmara. Sindicalistas, entre eles o presidente da Federa- ção Única dos Petroleiros. Antô- nio Carlos Spis, jogaram moedas no vidro blindado que separa as galerias do plenário. (Página 3) Cargos em troca de votos Para garantir a vitória de on- tem, o governo recorreu à distri- buição de cargos. O presidente Fernando Henrique Cardoso chegou a falar ao telefone com deputados que condicionavam o voto a nomeações. O apoio da bancada ruralista custará pelo menos RS 1 bilhão (diferença entre as taxas de mercado e os juros de 16% para agricultores). O porta-voz Sérgio Amaral jus- tificou que os ruralistas "contri- buiram" com o Real. (Página 4) Novo papel da Petrobrás Manifestantes tempo feiBBBSSSS ~ ww*** m&Kto No Rio e em Niterói, céu claro a parcialmen- te nublado. Nèvoa seca ao amanhecer. Tempe- ratura estável. Ontem, máxima em Bangu e minima no Alto da Boa Vista. Mar calmo, com visibilidade boa. Mapas do tempo © fotos do satélite, página 23. 0 JORNAL DO BRASIL ONLINE ? O Bradesco é o primeiro anunciante da edição eletrônica do JB. (Pág. 19) JrumopóliTquebrurMidros e invadem a Cânwra dos Deputados Montadoras ganham com MP dos carros A medida provisória criando o sistema de cotas para a importação de automóveis, máquinas^ e equipamentos será editada até amanhã. A decisão beneficia as montadoras instaladas no país e foi proposta pelo ministro do Planejamento, José Ser- ra que ganhou mais essa queda-de-braço com o ministro da Fazenda, Pedro Malan, contrário as cotas. De acordo com a minuta da MP, nos proxi- mos sete meses as importadoras independentes poderão trazer 27 mil carros. (Páginas 13 e 14) O presidente Fernando Hen- rique Cardoso garantiu que, apesar da quebra do monopólio da Petrobrás, a estatal manterá o controle das jazidas em produ- ção e das pesquisadas. "E uma bobagem imaginar a priva- tização de uma empresa avalia- da em USS 100 bilhões", disse. Para garantir o voto de depu- tados indecisos, Cardoso divul- gou, pela manhã, documento em que assume o compromisso de preservar a estatal. (Pág. 2) Brasileiro é libertado na Bósnia O capitão brasileiro João Batis- ta Bezerra Leonel Filho foi liberta- do ontem, com mais dois oficiais das forças de paz da ONU, depois de passar 14 dias seqüestrado pqr militares sérvios na Bósnia Herze- govina. Um outro capitão brasilei- ro. Harley Alves, esta entre os 145 militares da ONU ainda reféns. "Rezei 12 dias e agora vou agrade- cer a Deus", disse, no Rio Grande do Sul, Sirlei Leonel, ao saber da libertação do marido. (Página 10) Greve é suspensa mas combustível não volta A greve dos empregados em empresas transportadoras de com- bustívcis (tanqueiros) durou ape- nas oito horas. Deflagrada a zero hora de ontem, foi encerrada às 8h. com os patrões concordando em conceder piso salarial de RS 400. As outras reivindicações, en- tre elas redução da jornada de tra- balho e plano de assistência médi- ca, serão negociadas no prazo de 90 dias. O fim da paralisação não impediu que. cinco dias depois do encerramento da greve nacional dos petroleiros, o Rio continuasse a enfrentar problemas de abasteci- mento de combustíveis, com lon- gas filas nos raros postos que dis- põem de gasolina ou álcool. A Pe- trobrás garante que o abasteci- mento se normalizará no máximo até amanhã. Os representantes das empresas distribuidoras e dos pos- tos afirmam, porém, que no meio da próxima semana a distribuição estará normalizada. (Página 21) Nilópolis Samuel Martins Fim de semana no ritmo de Ray Símbolo do blues ao rock. Ray Charles direita) é a maior atração do fim de semana no Rio. Cego desde a infância, idolo 36 anos c milionário, o cantor, único chamado de gênio por Frank Sinatra. desfila sucessos com sua voz e seu balanço no Metropolitan-(Página 1) Fábio Abrunhosa WÊÈk k"% . . . , fKf V "S- -c * ' v jWtjl BSMl» wSBHH BSiH ,/.I ¦ ¦ Bfl B Besteirol ao som de sax Temperado pelo saxofone do escritor Luis Fernando Veríssimo esquerda), estreou anteontem, com platéia lotada, o espetáculo Terças de humor, em que os cartunistas e irmãos gêmeos Paulo e Chico Caruso apresentam um repertório de besteirol-politico, tendo como alvos preferenciais personagens de Brasília. (Página 2) A; ^ ^ j A'• A' COTAÇÕES Salário mínimo (tonho). RS 100,00 DÓLAR Cometei»! (compra). Comercial (veoda)... Paralelo (compra).... Paralelo (venda) Turismo (compra).... Jynsmo (venda) RS 0,910 R$0.911 RS 0.88 RS 0.90 RS 0.907 .....RS 0 908 3o dia 06 05.... - 0.4549% UNIF (junho) fHira IPTU residencial~..~..RS 10.18 * Para IPTU residencial, comercial e territorial. I3S e AlvaráBI 18 18 Obs Venhcar exceçAes junto à prefeitura UFERJ Jpnho.. .RS 31^5 Ano CV —N°61 Assinatura J0 (novas).ARk> 569-5000 ^hjtrosesados-^KíadestOOG).^(021)800-4613 atendimento ao assinante....(021) 589-5000 Cas5if»cados²Rk> 58^-9922 Outras praça* (DOG)"2(021) 800--S613 Larangeira sem imunidade é interrogado O ex-deputado estadual Emir La- rangeira será interrogado hoje no Tribunal de Justiça, no processo no qual é acusado de haver recebido propinas do jogo do bicho. Proces- sado anteriormente duas vezes pelo Ministério Público, nos casos da chacina de Vigário Geral e do sumi- ço de pessoas em Acari. ele sempre escapou do banco dos réus, escuda- do na imunidade parlamentar que perdeu na última eleição. (Página 22) Cheques são devolvidos em número recorde Em maio, o número de cheques sem fundo bateu o recorde dos últimos dez anos. Foram devolvidos 1,41 milhão, o que eqüivale a 0,41% dos 340 milhões emitidos. No mesmo mês do ano passado, foram registrados 426 mil cheques sem saldo ou cerca de 0,1080% do total. Esses núme- ros referem-se aos papéis que foram devolvidos duas vezes, o que acarreta o encerramento da conta, e mostram o descontrole do consumidor, principalmente em relação ao prc-datado. (Pág. 17) 'Mãos Limpas' investe contra a alta-costura A Operação Mãos Limpas chega à alta-costura e atinge alguns dos maiores responsáveis pela imagem da Itália em todo o mundo: os apreciados e bem remunerados criadores de moda, a segunda maior indústria do pais. Giorgio Armani. Gian Franco Ferrè, kn- zia. Santo Versace e Girolamo Etro vão enfrentar processos, acusados de usar dinheiro para amansar controles fiscais e evitar o paga- mento de impostos . (Página 11) Metrô cede estação para festa 4gay' À revelia dos técnicos, apreensivos com as obras do rabicho (pátio de manobras), a direção da Companhia do Metropolitano decidiu ontem ce- der a Estação Saens Pena. na Tijuca, para a festa gav Barbies In Total Coiurol Here (B.I.T.C.H.), à meia-noi- te de sábado, dia 10. que deve reunir 1.800 pessoas. O ingresso de RS 15 inclui viagens nos trens em horário vedado aos passageiros comuns: de 24h às 5h de domingo. (Página 21)

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JORNAL DO BRASIL

Preço para o Rio: R$ 1,00fi 'i~~ ~~~ RIO

DE JANEIRO • Quinta-feira • 8 DE JUNHO DE 1995©JORNAL DO BRASH SA 1995 . .

Governo esmaga oposi^j

Brasilia — Jamil Bittar

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^rn^kmma

petróleo

Com 508 deputados em pie-nário — um recorde —, a Câ-mara aprovou, em primeira vo-

taçào, a quebra do monopólioda Petrobrás. O governo esma-

gou a oposição, vencendo com364 votos. A emenda ainda terá

que passar por mais uma vota-

ção na Câmara e outras duas no

Senado. Durante a sessão, o de-

putado Marcelo Deda (PT-SE)acusou o relator da emenda, Li-ma Netto (PFL-RJ), de ter rece-

bido da Companhia Ipirangadoação de USS 40-mil para suacampanha. Os seguranças doCongresso tiveram muito traba-lho. Três vidraças foram quebra-das e um cinegrafista saiu feridono pé quando manifestantes in-vadiram a Câmara. Sindicalistas,entre eles o presidente da Federa-

ção Única dos Petroleiros. Antô-nio Carlos Spis, jogaram moedasno vidro blindado que separa as

galerias do plenário. (Página 3)

Cargos em troca de votos

Para garantir a vitória de on-tem, o governo recorreu à distri-buição de cargos. O presidenteFernando Henrique Cardosochegou a falar ao telefone comdeputados que condicionavam ovoto a nomeações. O apoio da

bancada ruralista custará pelomenos RS 1 bilhão (diferençaentre as taxas de mercado e os

juros de 16% para agricultores).O porta-voz Sérgio Amaral jus-tificou que os ruralistas

"contri-

buiram" com o Real. (Página 4)

Novo papel da Petrobrás

Manifestantes

tempo

feiBBBSSSS ~ww*** m&Kto

No Rio e em Niterói,céu claro a parcialmen-te nublado. Nèvoa secaao amanhecer. Tempe-ratura estável. Ontem,máxima em Bangu eminima no Alto daBoa Vista. Mar calmo,com visibilidade boa.

Mapas do tempo © fotos do satélite, página 23.

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JORNAL DO BRASILONLINE

? O Bradesco é o primeiro anuncianteda edição eletrônica do JB. (Pág. 19)

JrumopóliTquebrurMidros e invadem a Cânwra dos Deputados

Montadoras

ganham com

MP dos carros

A medida provisória criando o sistema de cotas

para a importação de automóveis, máquinas^ e

equipamentos será editada até amanhã. A decisão

beneficia as montadoras instaladas no país e foi

proposta pelo ministro do Planejamento, José Ser-

ra que ganhou mais essa queda-de-braço com o

ministro da Fazenda, Pedro Malan, contrário as

cotas. De acordo com a minuta da MP, nos proxi-mos sete meses as importadoras independentes só

poderão trazer 27 mil carros. (Páginas 13 e 14)

O presidente Fernando Hen-rique Cardoso garantiu que,apesar da quebra do monopólioda Petrobrás, a estatal manteráo controle das jazidas em produ-ção e das já pesquisadas.

"E

uma bobagem imaginar a priva-

tização de uma empresa avalia-da em USS 100 bilhões", disse.Para garantir o voto de depu-tados indecisos, Cardoso divul-

gou, pela manhã, documento em

que assume o compromisso de

preservar a estatal. (Pág. 2)

Brasileiro

é libertado

na Bósnia

O capitão brasileiro João Batis-ta Bezerra Leonel Filho foi liberta-do ontem, com mais dois oficiaisdas forças de paz da ONU, depoisde passar 14 dias seqüestrado pqrmilitares sérvios na Bósnia Herze-

govina. Um outro capitão brasilei-ro. Harley Alves, esta entre os 145militares da ONU ainda reféns."Rezei 12 dias e agora vou agrade-cer a Deus", disse, no Rio Grandedo Sul, Sirlei Leonel, ao saber dalibertação do marido. (Página 10)

Greve é suspensa mas

combustível não volta

A greve dos empregados emempresas transportadoras de com-bustívcis (tanqueiros) durou ape-nas oito horas. Deflagrada a zerohora de ontem, foi encerrada às8h. com os patrões concordandoem conceder piso salarial de RS400. As outras reivindicações, en-tre elas redução da jornada de tra-balho e plano de assistência médi-ca, serão negociadas no prazo de90 dias. O fim da paralisação nãoimpediu que. cinco dias depois do

encerramento da greve nacionaldos petroleiros, o Rio continuassea enfrentar problemas de abasteci-mento de combustíveis, com lon-

gas filas nos raros postos que dis-

põem de gasolina ou álcool. A Pe-trobrás garante que o abasteci-mento se normalizará no máximoaté amanhã. Os representantes dasempresas distribuidoras e dos pos-tos afirmam, porém, que só no meioda próxima semana a distribuiçãoestará normalizada. (Página 21)

Nilópolis — Samuel Martins

Fim de semana

no ritmo de Ray

Símbolo do blues ao rock. Ray Charles (àdireita) é a maior atração do fim desemana no Rio. Cego desde a infância,idolo há 36 anos c milionário, o cantor,único chamado de gênio por FrankSinatra. desfila sucessos com sua voz e seubalanço no Metropolitan-(Página 1)

Fábio Abrunhosa

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Besteirol ao

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Temperado pelo saxofone doescritor Luis Fernando Veríssimo (àesquerda), estreou anteontem, complatéia lotada, o espetáculo Terçasde humor, em que os cartunistas — eirmãos gêmeos — Paulo e ChicoCaruso apresentam um repertóriode besteirol-politico, tendo comoalvos preferenciais personagens deBrasília. (Página 2)

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COTAÇÕESSalário mínimo (tonho). RS 100,00

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UNIF (junho)fHira IPTU residencial ~..~..RS 10.18 *Para IPTU residencial, comercial e territorial.I3S e Alvará BI 18 18• Obs Venhcar exceçAes junto à prefeituraUFERJJpnho.. .RS 31^5

Ano CV —N°61Assinatura J0 (novas). Rk> 569-5000^hjtrosesados-^KíadestOOG).^ (021)800-4613atendimento ao assinante....(021) 589-5000Cas5if»cados Rk> 58^-9922Outras praça* (DOG) "2 (021) 800--S613

Larangeira

sem imunidade

é interrogado

O ex-deputado estadual Emir La-rangeira será interrogado hoje noTribunal de Justiça, no processo no

qual é acusado de haver recebido

propinas do jogo do bicho. Proces-sado anteriormente duas vezes peloMinistério Público, nos casos dachacina de Vigário Geral e do sumi-

ço de pessoas em Acari. ele sempreescapou do banco dos réus, escuda-do na imunidade parlamentar queperdeu na última eleição. (Página 22)

Cheques são

devolvidos em

número recorde

Em maio, o número de cheques sem fundobateu o recorde dos últimos dez anos. Foramdevolvidos 1,41 milhão, o que eqüivale a 0,41%dos 340 milhões emitidos. No mesmo mês do ano

passado, foram registrados 426 mil cheques sem

saldo ou cerca de 0,1080% do total. Esses núme-

ros referem-se aos papéis que foram devolvidosduas vezes, o que acarreta o encerramento daconta, e mostram o descontrole do consumidor,

principalmente em relação ao prc-datado. (Pág. 17)

'Mãos Limpas'

investe contra

a alta-costura

A Operação Mãos Limpas chegaà alta-costura e atinge alguns dosmaiores responsáveis pela imagemda Itália em todo o mundo: osapreciados e bem remuneradoscriadores de moda, a segundamaior indústria do pais. GiorgioArmani. Gian Franco Ferrè, kn-zia. Santo Versace e Girolamo Etrovão enfrentar processos, acusadosde usar dinheiro para amansarcontroles fiscais e evitar o paga-mento de impostos . (Página 11)

Metrô cede

estação para

festa 4gay'

À revelia dos técnicos, apreensivoscom as obras do rabicho (pátio de

manobras), a direção da Companhiado Metropolitano decidiu ontem ce-

der a Estação Saens Pena. na Tijuca,

para a festa gav Barbies In Total

Coiurol Here (B.I.T.C.H.), à meia-noi-te de sábado, dia 10. que deve reunir

1.800 pessoas. O ingresso de RS 15

inclui viagens nos trens em horáriovedado aos passageiros comuns: de

24h às 5h de domingo. (Página 21)

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enfrentar processos, acusados——W li'HIi'll ^e usar dinheiro para

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,2a ediçãoRIO DE JANEIRO • Quinta-feira • 8 DE JUNHO DE 1995

Manifestantes favoraveis ao

Mapas do tempo e fotos do satélite, página 23.

JORNAL DO BRASIL

DO BRASIL

Preço para o Rio: R$ 1,00

5© jjoRNAl DO BRASIL S A I995

Jamil BittarBrasília

oposição no

petróleo/- cno ,farine pm nlp- hidn da Comoanhia IoiransaCom 508 deputados em pie-

nário — um recorde—, a Câ-

mara aprovou, em primeira vo-

tação, a quebra do monopólio

da Petrobrás. 0 governo esma-

gou a oposição, vencendo com

364 votos. A emenda ainda terá

que passar por mais uma vota-

ção na Câmara e outras duas no

Senado. Durante a sessão, o de-

putado Marcelo Deda (PT-SE)acusou o relator da emenda, Li-

ma Netto (PFL-RJ), de ter rece-

bido da Companhia Ipirangadoação de USS 40 mil para suacampanha. Os seguranças doCongresso tiveram muito traba-lho. Três vidraças foram quebra-das e um cinegrafista saiu feridono pé quando manifestantes in-vadiram a Câmara. Sindicalistas,entremeies o presidente da Federa-

ção Única dos Petroleiros, Antô-nio Carlos Spis, jogaram moedasno vidro blindado que separa as

galerias do plenário. (Página 3)

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Cargos em troca de votos

Para garantir a vitória de on-tem, o governo recorreu à distri-buição de cargos. O presidenteFernando Henrique Cardosochegou a falar ao telefone comdeputados que condicionavam ovoto a nomeações. O apoio da

bancada ruralista custará pelomenos RS l bilhão (diferençaentre as taxas de mercado e os

juros de 16% para agricultores).O porta-voz Sérgio Amaral jus-tificou que os ruralistas

"contri-

buírarrf com o Real. (Página 4)

Novo papel da Petrobrás

tpólio quebram vidros e invadem a Câmara dos Deputados

O presidente Fernando Hen-rique Cardoso garantiu que,apesar da quebra do monopólioda Petrobrás, a estatal manteráo controle das jazidas em produ-ção e das já pesquisadas.

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uma bobagem imaginar a priva-

tização de uma empresa avalia-da em USS 100 bilhões , disse.Para garantir o voto de depu-tados indecisos, Cardoso divul-

gou, pela manhã, documento em

que assume o compromisso de

preservar a estatal. (Pág. 2)

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COTAÇÕES

ONLINE

No Rio e em Niterói,céu claro a paráalmen-te nublado. Ncvoa secaao amanhecer. Tcmpe-ratura estável. Ontem,máxima em Bangu emínima no Alto daBoa Vista. Mar calmo,com visibilidade boa.

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h Fim de semana

no ritmo de Ray

Simbolo do blues ao rock. Ray Charles (ádireita) é a maior atração do fim desemana no Rio. Cego desde a infância,ídolo há 36 anos e milionário, o cantor,único chamado de gênio por Frank

. Sinatra. desfila sucessos com sua voz e seu• balanço no Metropolitan. (Página 1)

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Temperado pelo saxofone doescritor Luis Fernando Veríssimo (àesquerda), estreou anteontem, complatéia lotada, o espetáculo Terçasde humor, em que os cartunistas — eirmãos gêmeos — Paulo e ChicoCaruso apresentam um repertóriode besteirol-politico, tendo comoalvos preferenciais personagens deBrasília. (Página 2)

Larangeira

sem imunidade

é interrogado

O ex-deputado estadual Emir La-rangeira será interrogado hoje noTribunal de Justiça, no processo no

qual é acusado de haver recebido

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Cheques são

devolvidos em

número recorde

Em maio, o número de cheques sem fundo

bateu o recorde dos últimos dez anos. Foram

devolvidos 1,41 milhão, o que equtvak a 0,41 /o

dos 340 milhões emitidos. No mesmo mes do ano

passado, foram registrados 426 mil cheques sem

saldo ou cerca de 0,1080% do total. Esses nume-

ros referem-se aos papéis que foram devolvidos

duas vezes, o que acarreta o encerramento da

mostram o descontrole do consumidor.COnta, e muaucuu w

principalmente em relação ao prc-datado. (Pag. l /)

Brasileiro

é libertado

na Bósnia

O capitão brasileiro João Batis-ta Bezerra Leonel Filho foi liberta-do ontem, com mais dois oficiaisdas forças de paz da ONU, depois

de passar 14 dias seqüestrado pormilitares sérvios na Bósnia Herze-

govina. Um outro capitão brasilei-ro, Harley Alves, está entre os 145

militares da ONU ainda reféns."Rezei 12 dias e agora vou agrade-

cer a Deus", disse, no Rio Grande

do Sul. Sirlei Leonel, ao saber da

libertação do marido. (Página 10)

Metrô cede

estação para

festa 4gay'

À revelia dos técnicos, apreensivoscom as obras do rabicho (pátio de

manobras), a direção da Companhiado Metropolitano decidiu ontem ce-

der a Estação Saens Pena, na Tijuca,

para a festa gay Barbies In Total

Control Here (B.I.T.C.H.). à meia-noi-

tc de sábado, dia 10. que deve reunir

1.800 pessoas. O ingresso de RS 15

inclui viagens nos trens em horário

vedado aos passageiros comuns: de

24h às 5h de domingo. (Página 21)

'Mãos Limpas'

investe contra

a alta-costura

A Operação Mãos Limpas chegaà alta-costura e atinge alguns dosmaiores responsáveis pela imagemda Itália em todo o mundo: osapreciados e bem remuneradoscriadores de moda, a segundamaior indústria do país. GiorgioArmani, Gian Franco Ferrè, Kri-zia, Santo Versace e Girolamo Etrovão enfrentar processos, acusadosde usar dinheiro para

"amansar

controles fiscais e evitar o paga-mento de impostos". (Página 11)

Montadoras

ganham com

MP dos carros

A medida provisória criando o sistema de cotas

para a importação de automóveis, máquinas e

equipamentos será editada até amanhã. A decisão

beneficia as montadoras instaladas no pais e t oi

proposta pelo ministro do Planejamento, Jose Ser-

ra, que ganhou mais essa queda-de-braço com o

ministro da Fazenda, Pedro Malan, contrario as

cotas. De acordo com a minuta da MP, nos proxi-mos sete meses as importadoras independentes so

poderão trazer 27 mil carros. (Páginas 13 e 14)

Greve é suspensa mas

combustível não volta

A greve dos empregados cmempresas transportadoras de com-bustíveis (tanqueiros) durou ape-nas oito horas. Deflagrada a zerohora de ontem, foi encerrada às8h. com os patrões concordandoem conceder piso salarial de RS400. As outras reivindicações, en-tre elas redução da jornada de tra-

balho e plano de assistência medi-ca, serão negociadas no prazo de90 dias. O fim da paralisação nãoimpediu que. cinco dias depois do

encerramento da greve nacionaldos petroleiros, o Rio continuassea enfrentar problemas de abasteci-mento de combustíveis, com lon-

gas filas nos raros postos que dis-

põem de gasolina ou álcool. A Pe-trobrás garante que o abasteci-mento se normalizará no máximoaté amanhã. Os representantes dasempresas distribuidoras c dos pos-tos afirmam, porém, que só no meioda próxima semana a distribuiçãoestará normalizada. (Página 21)

Zaqreb, Croácia — AP

Salário mínimo (junho) RS 100.00

condena?ao da empresa. £ tambemauebra do Brasil."

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..Garibaldi, Bento Gonfalves, __^ ¦- ! -- :— -'—*sCaxias do Sul (2 pernoites) el »por pkssoa km aptodupu).?noite em Porto Alegre. v>^So^^£S31d"?m^unho.3 FIMAIXCIAOXIMTOPOW

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POLITICA E GOVERNO

COLUNA DO CASTELLO ¦MARCEL0 PONTE!

Tanto as poucas dezenas de manifestantes, que do Magalhaes, dizia ontera, brincando, numa fol- gado de Sergipe, de que ° relator |

acabaram tendo autorizagao para subir as galenas, ga que se deu da conduQao da vota$ao, para fumar petroleo, Procopio de Lima Neto, rece

como os parlamentares oposicionistas chegaram um cigarro num canto do plenario: "Se ela ja de doagao do Grupo piranga e e ro eo

^rderrotados para a vota?ao, na Camara, do primei- existisse na £poca da Constituinte, a Constituigao campanha eleitoral, no ano pas p q

roTumo da emenda qS iuebra o monop61io da atual, sem duvida, seria muito melhor." apresentou eram a propria prestagao de contasda ;

Peiobras Mas mesmo sitiadas, as opcodes estrebucha- campanha do deputado, o que de cam mostrava que j

Durante a sessao, as galenas n§o incomodaram, ram atfc o final. Criaram dots fatos surpreendentes a doa*ao unha ado fata dentro da lei. :

gracas a uma obra que todos louvam na gestio do para o governo. Um deles foi a ida do deputado Mas a suspe.Qao for lan^da no ar-0 importante,

deputado Inocencio Oliveira como prcsidente da Almino Afonso £ tribuna para atacar a emenda do no caso, nao era tanto a oaQao par

cimara- ele levantou uma parede de vidro fumi, petr61eo. Almino, antes de »er do PSDB e amigo eleitoral. A maiona dos parlamentares foge desse ,

isolando as galerias do plenArio. As galenas po- do prcsidente Fernando Henrique, 6 militante his- assunto desde quePCFanas os ehamou de fanseus.

dem gritar como quiserem, os deputados sequer as tdrico da campanha nacionaUsta do petroleo na Se 5e- 1

ouvem. E so enxergam os manifestantes na hora dfcada de 50. nhas eleitoms, sobranam! poucas reputajo^ A ^

em que equips detelevis^oacendemluzessobre oda,

Com isso, acabaram as agress6es aos depu- esperava que fosse Almino exatamente umdos

tados. Nao se joga mais dinheiro sobre eles, para oradores escalados para pedir votos contra .

simbolizar que se vendem facilmente, nem se cospe emenda. Antes de ele subir k tribuna, o hder do virou saco pa .

mais no plenario. Tampouco vaias e gritos inter- governo, Luis Carlos Santos, o abordou: "Ahmno, Os l.deres dos partidos do

rompem sessoes ou interferem decisivamente em voce n3o pode fazer isso." Almino fez-lhe um temeraperdadealgunsvotos,maispeloAscursode

rSos de vota?ao. As pressdes das galerias carinho na cabeoa, e, em seguida, um belissimo Almino Afonso do que pela contabiWade M

soavam, falsamente, como vozes da rua, e ame- discurso da tribuna, como os que fazia em seus de Lima Neto. Antes achavam que;

drontavam os parlamentares na hora de uma vote- tempos gloriosos de Hder do velho PTB, no micio 340 a 360 votos. Che^ram a^ P

da decada de 60. minima para 330 votos. Emplacaram iw. roi a?a°A

parede de vidro de Inorfncio k t5o util que o O outro fato surpreendente foi a denuncia do »^6ria do govemo Fcrnando Hennque no ,

atual presidente da Camara, deputado Luis Eduar- deputado Mareelo Deda (PT), um combahvo advo- Congresso.

:e que

nao privatiza

Petrobras

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OU 3 VEZES SEM JUBOS

^soletur/1 Emlurtamoanúmerol

'icentinho e Lula, pedindo wnao\uaiz, apertou as mãos

Governo garante que

não privatiza

Petrobrás

_ Documento oficial sobre a regulamentação da quebra do monopólio diz que Estado manterá controle das ^ra8"la-JQMCTarO^içaWe5..... —MM——— MWll KWHlHIir v.^lÉÍÍBkL^

' da que flexibili-za o monopólio estatal do petróleo,o governo antecipou ontem de ma-nhã o modelo que será adotadocom a abertura do setor à iniciativaprivada. O documento, de duas pá-ginas, elaborado pelo Ministériodas Minas e Energia, foi enviado às

"• pressas ao líder do governo na Câ-mara, Luiz Carlos Santos (PMDB-SP), ao presidente da Comissão Es-

-pecial do Petróleo, deputado Alber-to Goldman (PMDB-SP), e ao líderdo PSDB, deputado José Aníbal(PSDB-SP), para conter o númerode dissidentes nas bancadas peeme-debista e tucana.

No documento, o governo assu-me o compromisso de manter ocontrole acionário da Petrobrás e

garante à estatal o controle das ja-

zidas em produção e já pesquisa- tores para o controte do mercado)._ r. 1 _ Ti r\ tamkim atctimiti t

das. O presidente Fernando Henri-que Cardoso, no jantar terça-feiracom deputados peemedebistas, des-cartou a privatização da Petrobrás."É uma bobagem imaginar a priva-tização de uma empresa como aPetrobrás, avaliada em US$ 100 bi-lhões. Não há dinheiro no mundopara adquiri-la", afirmou.

O documento, intitulado Dire-trizes gerais para o novo modelo daIndiistria Petrolífera Brasileira, pre-vê a criação de um órgão regulador,nos moldes do antigo ConselhoNacional do Petróleo (CNP), inte-grado por representantes do gover-no e da sociedade. A ele caberádefinir a política e coordenar asatividades do setor, licitar e fiscali-zar os contratos com as empresas e

garantir a defesa econômica e doconsumidor, coibindo práticas dedumping (baixa forçada de preçospara eliminar a concorrência) e acartelização (associação de produ-

O governo também assumiu ocompromisso de que a União nãocontratará empresas para pesquisae lavra em áreas onde a Petrobrásproduz. Quanto às áreas pesquisa-das pela estatal que não estão pro-duzindo, também permanecerãosob seu controle se a empresa de-monstrar capacidade técnica e fi-nanceira para explorá-las. Em liei-tações para pesquisa e lavra, a Pe-trobrás terá preferência na contra-rtação em caso de propostas iguais.

O esclarecimento feito pelo go-verno foi considerado oportuno pe-lo deputado Alberto Goldman."Há muita desconfiança quanto àsintenções do governo ao abrir osmonopólios à iniciativa privada",comentou. Goldman também des-tacou o fato de que a abertura paraa iniciativa privada somente poderáacontecer depois de ser votada peloCongresso uma lei alterando a Lei2.004, de 1953, que criou o mono-pólio estatal do petróleo.

Barbosa Lima Sobrinho,presidente da ABI — "A quebra domonopólio é um desastre para o Bra-sil. A Petrobrás, desde sua criação,tem demonstrado eficácia e capacida-de de ação. A quebra do monopólio éa condenação de uma empresa que sótem servido ao Brasil. E não é só a

condenação da empresa. Ê também aquebra do Brasil."Qllborto Valho, antropólogo:"Sou a favor da quebra do monopólio,desde que o Estado mantenha o contro-le da exploração de petróleo e da distri-buição de derivados. A necessidade denovos investimentos torna inevitável a

participação de capitais privados, o quesignificará aumento de produção e deoferta de emprego. Mas que fique claroque não sou a favor da privatização,que seria uma indignidade. A necessida-de de o Estado controlar o setor é umagarantia de que não haverá a pilhagemdo subsolo brasileiro."

CARTA ABERTA À SOCIEDADE

OS ESTIVADORES, CONFERENTES E CQNSERTADORES DE CAR^DC^TADODO PARAjj£

SSWSfSS.poSBseja extremamente danoso para os trabalhadora» da ona portuârja. MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS". n«da mata 6

1. A lei n° 8.630, de 25 de fevereiro de 1993. também chamada de ¦ LHDEf^E^l^VAUwado que uma velha aspiração dos armadores (Empreaàrio da Navegação) OUB trabalhadores percam atêm sido um obstáculo na implantação nardasuDrowéoto«ída««uaa^ooquittaaaoclaiicon»eoulda»atravésòe

um »êculo * •cwdo co^ivo * trabaihoapr^^^TribuniilRegional do Tra"real e quatorze u,,..—, - . ---(vinte e oito dólares) por hora de trabalho. „ Nacional a aoa Poòeree Conatltuldos ao é eaaa a I

tóxtu^^nte —v^is" Watro da pMndaftii oúnlroa ouvk oò^^nil

gabinete, sem a presença e a voz de «^^JjjMha® ÍSJÍISâ* cc«io na carta. Vom Excelência criou, atravéa do Decreto

SSSSíí^tasiSafwat:

msSSSSHSSSI

eX,l7d^esentemente. sr. Presidente, queremos compart.lhar como cidadãos dos deveres. mas tambémI nossa carta magna, estamos envidando esforços para celebrar um Contrato;^a^Í<S^ prindpi^I 8.630/93 (Lei de Modernização dos Portos), um contrato P®'° ® foi rBVoaadaI gerais da relação de trabalho/capital nos portos, uma vez que toda legislação nos P°rt°s foi revogad funcionando

0 8 Profundas mudanças nas condições de funcionamento dos portos e nas relaçôesde trabalhaquedesde o século passado, foram introduzidas pela lei pré-falada que devem ser cumpridascom o menor custo soe», posa

I como lembrou o Excelentíssimo senhor Dr. Itamar Franco, em sua i^ solução dos problemas dosI Não nutrimos nenhum rancor a V. Exa.. queremos sim a atenção também do P® . do Contrato Coletivo de

trabalhadores do porto que estão ameaçados de extinção, como avalista na hnptotrenttçêO do ^o..°l, oI Trabalho a nível nacional que está na lei, e é o instrumento normativo utilizado nos paises do pI modelo de autoridade portuária foi importado.

Brasflia. 7 de junho de 1995SINDICATO DOS ESTIVADORES E TRABALHADORES EM ESTIVA

DE MINÉRIOS DO ESTADO DO PARA(a.) Edivaldo do Nascimento Batalha

JI Presidente;| CPF 089 161.622-91; SINDICATO DOS CONFERENTES E CONSERTADORES DE CARGA

E DESCARGA DO ESTADO OO PARA(a.) Emanuel Ribeiro Bastos

; Presidente:| CIC 028 462 842-55

pela soberania nacional

Brizola propõe

"a radicalização"

BRASÍLIA — O presidente doPDT, Leonel Brizola, recomen-dou ontem "a radicalização" paraimpedir que o governo

"venda asoberania nacional". Ao lado dopresidente do PT, Luiz Inácio Lu-la da Silva, Brizola disse: "Temos

que nos unir, esquecer nossas má-goas e divergências. Temos dechamar até contingentes conser-vadores para a luta", disse Brizolaem seu discurso, ontem de manhã,no ato promovido pela FrenteParlamentar Brasil Soberano, noauditório do Espaço Cultural daCâmara dos Deputados.

No inicio do discurso, Brizolahavia dito que forças conservado-ras promoveram

"o movimentopolitico-popular armado" que re-sultou na Revolução de 1930. "A

Revolução de 30 foi feita por umamplo ramo da aristocracia, masacabou se transformando nummovimento popular", lembrouBrizola.

Além de Brizola, participaram

do ato os governadores petistasCristóvam Buarque, do DistritoFederal, e Vítor Buaiz, do Espiri-to Santo; os presidentes da CUT(Central Única dos Trabalhado-res), Vicente Paulo da Silva, daFederação Única dos Petroleiros(FUP), An-

A platéia, com cerca de 300pessoas, era formada em suamaioria por trabalhadores sem-terra, que estavam no Congres-so para tentar negociar a de-marcação de terras do lncra. Naúltima hora, eles foram conyj-

dados pa>atônio CarlosSpis, daUNE (UniãoNacionaldos Estu-dantes),FernandoGusmão, etambém lí-deres sindi-cais e depu-tados de vá-rios parti-dos, inclusive do PMDB ePSDB. O governador de Per-nambuco, Miguel Arraes, nãocompareceu. Ele avisou que nãohavia conseguido vôo para Bra-silia.

DESTAQUE

O deputado Domingos Leoncli (PSDB-BA),que participou do ato da oposição, foi vaiadoquando disse que Fernando Henrique "è boapessoa" mas permite o excesso de influênciado PFL no seu governo. Lula rebateu,dizendo que nio é o PFL quem pauta opresidente. "£ Washington", afirmou."Quem é Washington?", perguntou asem-terra Artlnda Silva, que assistia ao ato,para uma pessoa em pé ao seu lado.

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PIJVNTÃO DOMINGO PAS 9:00 AS 15:OOh P 521 -1188

participardo ato."Não vàofalar dè ter-ra aquinão?", per-guntava Ar-linda Silv^,37 anos,com umacriança aocolo, en-quanto oú-

via os discursos sobre os males dofim do monopólio da Petrobrás.Durante o ato, os sem-terra foramconvocados para, às 15h, subirem 'a

rampa do Congresso com os parla-mentares pró-monopólio.

PDT-PR fica

sem bancada

CURITIBA — Seguindo oexemplo dos colegas Chico daPrincesa e Max Rosemann, o de-

putado Odilio Balbinotti deixouontem o PDT. Com seu desliga-mento. o partido ficou sem nç-nhum representante paranaensena Câmara dos Deputados.

Balbinotti anunciou sua deci-são em Brasília, pouco antes davotação da emenda que quebra omonopólio estatal do petróleo. Aexemplo de Chico da Princesa eMax Rosemann, ele pretende fi-car sem legenda, aguardando areforma partidária.

HH a -i 33 zaNo anuncio da Pelaoio Tunsmo

veiculado ™ Pnmeiro Caderno do Jornal doBrasil a O Qlobo em 7 de junho de 1995.no produto turístico Cwcun, ondfi •© •©

USS781,leia-»eRS761„Rio de Jeneiro.7 Qe|unnoOe 1995

QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 • POLÍTICA E GOVERNO!

COLUNA DO CASTELL0

JORNAL DO BRASIL

MARCELO PONTES

Governo obtém

a maior vitória

no Congresso

t-i oi uma cena triste para as oposições ver comor uma bandeira que empolgou multidões nadécada de 50 caía por terra com algumas poucasdezenas de manifestantes arrombando as portas,quebrando vidros e invadindo o prédio do Con-

gresso Nacional. Não havia necessidade dessa vio-lência. Não se arrombam portas na democracia, emuito menos da Casa que mais a simboliza.

Na verdade, os estilhaços de vidro no chãoeram o próprio retrato das oposições. Divididas,desarticuladas, perdidas, elas jogaram para o espa-

ço uma chance histórica de ter influência nasreformas do país. Não as teriam evitado, comcerteza, mas ao menos poderiam ter mudado a

qualidade delas, se desde o início tivessem reco-nhecido a mudança dos tempos e aceitassem nego-ciar com os govemistas.

Tanto as poucas dezenas de manifestantes, queacabaram tendo autorização para subir às galerias,como os parlamentares oposicionistas já chegaramderrotados para a votação, na Câmara, do primei-ro turno da emenda que quebra o monopólio da

Petrobrás.Durante a sessão, as galerias não incomodaram,

graças a uma obra que todos louvam na gestão dodeputado Inocêncio Oliveira como presidente daCâmara: ele levantou uma parede de vidro fum&,isolando as galerias do plenário. As galerias po-dem gritar como quiserem, os deputados sequer asouvem. E só enxergam os manifestantes na horaem que equipes de televisão acendem luzes sobreeles.

Com isso, acabaram as agressões aos depu-tados. Não se joga mais dinheiro sobre eles, parasimbolizar que se vendem facilmente, nem se cospemais no plenário. Tampouco vaias e gritos inter-rompem sessões ou interferem decisivamente emresultados de votação. As pressões das galeriassoavam, falsamente, como vozes da rua, e ame-drontavam os parlamentares na hora de uma vota-

ção.A parede de vidro de Inocêncio é tão útil que o

atual presidente da Câmara, deputado Luís Eduar-

do Magalhães, dizia ontem, brincando, numa foi-

ga que se deu da condução da votação, para fumarum cigarro num canto do plenário:

"Se ela jáexistisse na época da Constituinte, a Constituiçãoatual, sem dúvida, seria muito melhor."

Mas, mesmo sitiadas, as oposições estrebucha-ram até o final. Criaram dois fatos surpreendentes

para o governo. Um deles foi a ida do deputadoAlmino Afonso à tribuna para atacar a emenda do

petróleo. Almino, antes de ser do PSDB e amigo

do presidente Fernando Henrique, é militante his-

tórico da campanha nacionalista do petróleo na

década de 50.Por essa razão, o presidente o liberou para

votar como quisesse. Mas ninguém do governoesperava que fosse Almino exatamente um dosoradores escalados para pedir votos contra a

emenda. Antes de ele subir à tribuna, o líder do

governo, Luís Carlos Santos, o abordou: "Almino,

você não pode fazer isso." Almino fez-lhe umcarinho na cabeça, e, em seguida, um belíssimodiscurso da tribuna, como os que fazia em seustempos gloriosos de líder do velho PTB, no inícioda década de 60.

O outro fato surpreendente foi a denúncia dodeputado Marcelo Deda (PT), um combativo advo-

gado de Sergipe, de que o relator da emenda do |

petróleo, Procópio de Lima Neto, recebeu R$ 40 milde doação do Grupo Ipiranga de Petróleo para a sua ¦<

campanha eleitoral, no ano passado. As provas queapresentou eram a própria prestação de contas da >

campanha do deputado, o que de cara mostrava quea doação tinha sido feita dentro da lei.

Mas a suspeição foi lançada no ar. O importante,

no caso, não era tanto a doação para a campanha

eleitoral. A maioria dos parlamentares foge desse ;assunto desde que PC Farias os chamou de fariseus.

Se fizessem uma CPI dos financiamentos de campa-

nhas eleitorais, sobrariam poucas reputações. A de-

núncia de Marcelo Deda criava, no mínimo, um

problema ético: o relator da quebra do monopólio da

Petrobrás tinha sido financiado por uma empresa

interessada na quebra desse monopólio. Lima Neto

virou saco de pancadas.Os líderes dos partidos do governo chegaram a

temer a perda de alguns votos, mais pelo discurso de

Almino Afonso do que pela contabilidade eleitoral

de Lima Neto. Antes, achavam que venceriam com

340 a 360 votos. Chegaram a baixar a previsãomínima para 330 votos. Emplacaram 364. Foi a

maior vitória do governo Fernando Henrique no

Congresso.

\

QU1NTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 • ^~';^ORNAL DO .RAS1L PQLIUCA E GOVERNO £_

Camara quebra

o monopolio do petroleo

|

. Projeto e a^wado por 3^4 v^tos, a nwior votasao obtida

^ma1 ranga. Nem o presidente da Camara,

^ne ^

o presidente

t^JORNALDOBRABIL

SSSSSEffiSSno tvxto

Câmara quebra

o monopólio do petróle

¦ Projeto é aprovado por 364 votos, a maior votação obtida por uma emenda constitucional. Só 5 deputados faltarama^o^

i CARMHN K.OZAKi] BRASÍLIA —!, 0 governo con-

i seguiu ontem a! maior vitória da' reforma consti-, tucional. Por:.< 364 votos a 141

e três abstenções, a Câmara dos1 Deputados aprovou, em primeira[| votação, o parecer do deputado Li-\ ma Netto (PFL-RJ) que acaba com

1 o monopólio da Petrobrás nas ati-' vidades ligadas ao petróleo. 0 go-! verno conseguiu reunir 54 votos ai mais do que os 308 necessários para' a aprovação da emenda. O projeto

•' ainda terá que passar por mais umai| votação na Câmara, provavelmenteji dia 21. antes de ir ao Senado.,i As quatro horas de discussão da

emenda em plenário foram muito! tensas e marcadas por troca de acu-, sações entre nacionalistas e liberais.• Os ânimos se acirraram quando a

oposição acusou o relator Limaj! Netto de ter recebido, ano passado,

, USS 40 mil em doações de campa-nha da Companhia de Petróleo Ipi-

1 tanga.Os líderes governistas comemo-

raram a vantagem obtida na pro-. posta mais polêmica das emendasjío capitulo da Ordem EconômicafSa Constituição. "Foi um placar

fantástico", deslumbrava-se o vice-líder do governo na Câmara, Jack-

•4on Pereira (PSDB-CE). Apenascinco dos 513 deputados faltaram àsessão. Nem mesmo o presidente daCâmara. Luis Eduardo Magalhães

•7PFL-BA), disfarçou a satisfação.' Assim que o placar abriu, esboçou

\.um sorriso e deu um soco de leve na«mesa.~ O governo também conseguiubaixar de 46 — na primeira votação"da

emenda das telecomunicações —ra 39 o número de dissidentes na

do deputado Almino Affonso(PSDB-SP), que subiu à tribuna paradefender o monopólio. "Ele não po-dia ter feito isso, até porque o presi-dente Fernando Henrique Cardoso ohavia liberado para votar contra',reclamou Benito Gama (PFL-BA).

A derrota era admitida desde amanhã pela oposição. "Não fosse agreve dos petroleiros a gente ga-nhava essa", disse o deputado JoséGenoíno (PT-SP).

"Sei que não vouganhar, mas quero alertar que estaCasa está cometendo um crimecontra a soberania do pais ao votaruma emenda como essa sem o mini-mo de discussão", protestou o líderdo PDT, Miro Teixeira.

O governo, segundo o Ministé-rio das Minas e Energia, acreditaque as mudanças no setor só come-çarão a ser sentidas em cinco anos.Com a abertura, espera-se atrairUSS 3,5 bilhões por ano de investi-mento privado e alcançar a autosu-ficiência em petróleo em dez anos.Hoje, a Petrobrás produz 55% dopetróleo consumido no país e suacapacidade de investimento anual éde USS 2,5 bilhões.

Nem o presidente da Câmara,Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA).escapou do bate-boca. Por diversasvezes, cassou a palavra de parlamen-tares da oposição. O incidente maisgrave, porém, aconteceu após a vota-ção, quando os deputados governis-tas começaram a bater palmas. Olíder do PCdoB. deputado Aldo Re-bello (SP), protestava contra a deter-minação de esvaziar as galerias e pe-diu: "Gostaria que V. Excia. impe-disse que o plenário provocasse asgalerias". Luis Eduardo disse quenão admitia que Rebello dissesse co-mo a mesa deveria se comportar.Mesmo com o microfone desligado,Rebello xingou o presidente de "pa-

lhaço".J®ar

bancada governista. No PMDB, 23deputados votaram contra, no.PSDB. seis. no PTB. dois, no PPR,

:: três, no PSD. um, no PRP, um e, no; PL, um. A surpresa ficou por conta

Aa mudanças no taxtoconstitucional 10320O voto dos dissidontss 10330

Recorde aiir:

Ironicamen-fie, a única vota-gjÇào da Câmara

Atoais presenças,jjue a de ontem>foi a de 5 de outubro de 1988. Na-

quele dia, o deputado Ulysses Gui-marães promulgou

"com ódio e nojoà ditadura" a Constituição que ago-ra é modificada. Muitos que ontem

..votaram pela quebra do monopóliodo petróleo foram, na época, favo-

. jáveis a sua inclusão no texto consti-,4ucional. Na sessão de 5 de outubro

" presença mÒ^a*a C,m„,um,e. <m «8

Manifestantes

BRASÍLIA — Foi um dia tenso,de muito trabalho para o serviço desegurança do Congresso, e que tevecomo saldo três vidraças quebradase um cinegrafista ferido no pé. Maso vidro blindado que separa as ga-lerias do plenário, mesmo sob obombardeio de moedinhas jogadaspelos adversários da abertura dopetróleo, resistiu.

Desde o meio da tarde, cerca de400 manifestantes arregimentadospela oposição chegaram ao Con-gresso. Na maioria, agricultoressem-terra, demitidos no governoCollor e membros dos sindicatoslocais dos telefônicos e de fundo-nários públicos e da FederaçãoÚnica dos Petroleiros (FUP). Aos

gritos de "Um, dois, três, quatro.

cinco mil, ninguém vai roubar opetróleo do Brasil", ele chegaram àentrada do Salão Negro da Câma-rae foram barrados. Só os depu-tados podiam passar, um a um.

Irritados, os manifestantes que-braram as vidraças com os cabosdas bandeiras e forçaram a entrada.Mas não passaram do Salão Verde,onde os seguranças montaram umabarreira humana e até mesmo osdeputados oposcionistas pediamcalma: "Se for na mão grande, eunão vou negociar para vocês subi-rem", gritava o líder do PT. depu-tado Jacques Wagner (BA), de cimade uma mesa. Atendido, Wagnerconseguiu liberar a entrada para asgalerias, que tem vidros blindados.

E foram esses vidros especiais

(instalados após a votação dos cm-co anos de mandato para o entãopresidente José Sarney) que impedi-ram horas depois a repetição de umepisódio ocorrido naquela época.Votação encerrada, o placar eletrô-nico mostrando a vitória esmaga-dora do fim do monopólio do pe-tróleo, um grupo de 50 manifestan-tes, entre eles o presidente da FUP,Antônio Carlos Spis, começou abater com moedas contra o vidroque separa as galerias do plenárioda Câmara. Depois, começaram ajogar moedas contra o vidro.

Até aquele momento, os gritos e

palavrões dos manifestantes nãohaviam chegado aos deputados —

o vidro fumê é à prova de som e doplenário não se pode ver o que

acontece nas galerias. Mas o baru-lho das moedinhas e os murroscontra o vidro assustaram muitosdeputados, temerosos de que ele sequebrasse e despencasse sobre oplenário.

O presidente da Câmara, LuisEduardo Magalhães (PFL-BA),mandou esvaziar as galerias e foibrindado com um coro: boneca. Sóminutos depois os manifestantessaíram. Na rampa do Congresso,esperava-os um corredor formadopor mais de mil PMs da Compa-nhia Independente do Congresso,que, no entanto, nada puderam fa-zer ante a nova palavra de ordem:"Eu vim aqui, fazer o quê? Verdeputado se vender".

ida é de 88

de 1988, nào houve uma só ausên-

O quorum (comparecimento) deontem superou o de sessões históri-cas, como a do impeachmenl do ex-presidente Fernando Collor. no dia28 de setembro de 1992. Naqueledia, houve 23 ausências. Tambémbateu, de longe, o de 25 de abril de1984. dia da derrota das Direlas-já,quando 112 deputados sairam doplenário para não dar número àaprovação emenda. Todos eram doPDS, partido do governo da ditadu-ra. Depois, um racha no mesmoPDS daria origem ao PFL, hoje alia-do do governo Cardoso.

Relator denunciado

BRASÍLIA — O plenário ficoutumultuado com a denúncia de

que o relator Lima Netto recebeuUSS 40 mil da Ipiranga — quepoderá ser beneficiada com aabertura ao capital privado. Adoação, em bônus eleitorais, estáregistrada na prestação de contasdo deputado na Justiça Eleitoral.Lima Netto demorou a se expli-car, até lembrar que o governadorCristóvam Buarque (PT-DF) re-cebeu contribuições da Ode-brecht. "O PT recebeu dinheirode uma empreiteira que trabalha

para a Petrobrás. Deve ser porisso que está defendendo o mono-pólio", ironizou. Os governistasgritavam

"Odebrecht, Ode-brecht", e a oposição devolvia:"Vendido", "Um. dois, três, qua-tro, cinco mil... Procópio LimaNetto vale só USS 40 mil".

Luís Eduardo Magalhães nãoacolheu as questões de ordem daoposição. Questionado se a de-núncia não colocava o parecer emsuspeiçâo, respondeu: "Se houvecontribuição legal, quem quiser,por dever de consciência, que sedê por impedido."

Como é hojeConstituem monopólio da União a pes-quisa e lavra das jazidas do petróleo,bem como o refino, importação, expor-laçào e transporte marílimo do petróleoe seus derivados. (Artigo 177. incisos l.11,111 e IV e parágrafo I").

A proposta do governoMantinha o monopólio da União, masacabava com a exclusividade da Petro-brás na exploração. Autorizava a con-tratação de empresas privadas, cujograu de participação no setor seria defi-nido em lei ordinária.O projeto aprovado¦ Prevê parcerias com empresas esta-

lais — nacionais ou estrangeiras. Ostipos de contrato serão delinidos cmlegislação especifica; Até i|ue essa leiseja aprovada pelo Congresso, a Pelro-brás mantém monopólio operacional.

Estabelece três pontos que deverãoser regulamentados na lei ordinária: a

garantia do fornecimento dos derivadosde petróleo em lodo o território nacio-nal. as condições, tipos de contrato esetores para parcerias e a estruturaçãodo órgão regulador do monopólio daUnião.

Proíbe a edição de medidas provisó-rias para regulamentar a maioria.

JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNOQUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 •

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ACM troca xingamentoscom senador paraense

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BLUSA JULIETA (Feminina) 10,00ms 11299-5

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Cardoso "à vontade"ao trocar de bandeira

; O porta-voz Sérgio Amaral comentou areportagem do JB sobre a campanha O petróleo i

I nosso, dizendo que "jamais" o presidente

; Fernando Henrique sentiu-se constrangido por\ defender a quebra do monopólio — defendido porj seu pai. Leónidas Cardoso. Segundo Amaral, o: próprio presidente era tesoureiro do Centro dei Estudos de Defesa do Petróleo, que deu origem ài Petrobrás. "O presidente tem autoridade e se sente

.1 à vontade para afirmar que o interesse nacionalestará preservado com a emenda á Constituição.

por isso essa apatiageral", explicou umengenheiro com 15 anosde casa, chefe de divisão,e salário de RS 2 mil. Aúnica manifestação,promovida à tarde peloSindicato dos Petroleirosdo Rio, nào reuniu maisde 50 pessoas na RuaLélio Gama. uma vielaao lado do prédio daPetrobrás.

Medeiros faz estilo 'soft'

Para enfrentar os de Medeiros, e mais 20manifestantes ligados áCentral Única dosTrabalhadores (CUT).' contrários á quebra domonopólio estatal dopetróleo, a ForçaSindical escolheu o estilo

fsofl. De paletó e gravata,nos corredores do SalãoVerde da Câmara, opresidente da ForçaSindical. Luiz Antônio

sindicalistas distribuíamadesivos c panfletos aosparlamentares. Osintegrantes da ForçaSindical evitaram oconfronto com osadversários da CUT enão foram para asgalerias da Câmara, ondese aglomeravam cerca de400 monopolistas Osberros dc» monopolistas

i evita CUTnão chegaram aperturbar a sessão. Ovidro fumê que isola asgalerias do plenário é àprova de som. Oenfrentamento dctorcidas ficou por contade trabalhadoressem-terra e 41agricultores."T raidorcs". bradavamos sem-terra

webcussaIIWaldlr Pire», ex-go-vernador da Bahia —"Com a quebra do monopóliodo petróleo, o Brasil vai am-

píiar sua dependência econô-mica e política com o agravan-te da elevação dos preços dosderivados. A pressão pela que-bra do monopóleo é um movi-mento artificial para submeteros países produtores aos inte-resses dos países ricos que ab-sorvem mais da metade da de-manda de petróleo do mundo.Clara Stelnberg, vice-presidente da Ser-venço Sngenharla —"A quebra do monopólio traz avantagem da competição, que écomo acontece em todos os pai-ses. Esta medida também re»-guarda a nossa sociedade emrelação aos petroleiros."Theóphllo de Azere-do Santos, preslden-te do Sindicato doaBancos — "Esta é uma dis-cussão técnica com reflexos poli-ticos. Não é privatização. O im-portante è saber que a Petrobrásvai continuar, vai fazer parcenacom o setor privado, vai tercondições de fazer captação derecursos com muito mais facili-dade e portanto com mais au-tonomia de gestão."MArio Covas, gover-nador de SAo Paulo —"Se ainda estivesse no Legisla-tivo, votaria com o governoporque não se quebrou ummonopólio. A União aindamantém o controle sobre essaárea. A idéia do conteúdo cs-tratégico esta preservada. Deresto, o que a União vai fazer écontratar empresas."

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BLUSA JULICTA (Feminina)

CALÇA SiMI-BAGCYMb 39147-4

CALÇA TRAD. SAINT-TROPEZ

UF.: 31039-7Dinheiro = Cheque = Cartão

ACM troca xingamentoscom senador paraenseOs senadores Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) cAdemir Andrade (PSB-PA) trocaram xingamentos"durante a discussão da emenda do petróleo. ACMchamou Ademir de "sem moral" e "indigno". Ademir

rebateu chamando-o de "moleque" c "safado". Os^ dois quase se atracaram, mas foram contidos pelos

colegas. A briga começou quando ACM pediu á Mesado Senado a abertura de processo contramanifestantes que quebraram os vidros do Salão•Negro do Congresso. ACM chamou os manifestantesde "corja" e Ademir respondeu: "Corja era o regime

^militar que massacrou o Brasil e que o senhor apoioutotalmente." O presidente do Senado. José Sarney.mandou retirar os xingamentos das notasTaquigráficas.

Empresatem um dia

de rotina

No dia mais importantepara o destino daPetrobrás, a rotina naimponente sede daestatal, no centro do Rio,permaneceu inalterada.Funcionários admitiamestar desanimados emlutar contra o "lohbv

privatista". "Nosso

poder de pressãoatualmente c nenhum.

riu

BLUSA JULIETA (Feminina) 10,00

CAL^A SEMI-BAGGY 29,00

CAL^A TRAD. SAINT-TROPEZ 29,00

nr.: 31039-7 Dinheiro = Cheque = Cartao |

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¦ JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO2a edição ? QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 *3

Câmara quebra

o mono

1i'

Projeto é aprovado por 364 votos, a maior votação obtida por uma emenda constitucional. Só 5 deputados fa|tfra^àses£o

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mmma Câmara dos

CARMEN K.OZAK.BRASÍLIA —governo con-

seguiu ontem amaior vitória dareforma consti-tucional. Por364 votos a 141e três abstenções,Deputados aprovou, em primeiravotação, o parecer do deputado Li-ma Netto (PFL-RJ) que acaba como monopólio da Petrobrás nas ati-vidades ligadas ao petróleo. O go-verno conseguiu reunir 54 votos amais do que os 308 necessários paraa aprovação da emenda. O projetoainda terá que passar por mais uma

: votação na Câmara, provavelmente! dia 21, antes de ir ao Senado.

As quatro horas de discussão daemenda em plenário foram muito

| tensas e marcadas por troca de acu-; saçòes entre nacionalistas e liberais.: Os ânimos se acirraram quando a¦ oposição acusou o relator Lima1 Netto de ter recebido, ano passado,! USS 40 mil em doações de campa-, nha da Companhia de Petróleo Ipi-x-ranga.

Os líderes govemistas comemo-raram a vantagem obtida na pro-posta mais polêmica das emendas

•ao capítulo da Ordem Econômica"Sa Constituição. "Foi um placar

fantástico", deslumbrava-se o vice-líder do governo na Câmara, Jack-

'-son Pereira (PSDB-CE). Apenascinco dos 513 deputados faltaram àsessão. Nem mesmo o presidente daCâmara, Luís Eduardo Magalhães

.^PFL-BA), disfarçou a satisfação."'Assim que o placar abriu, esboçou..um sorriso e deu um soco de leve nazmesa.** O governo também conseguiubaixar de 46 — na primeira votação

.' da emenda das telecomunicações —

para 39 o número de dissidentes nabancada govemista. No PMDB, 23deputados votaram contra, noPSDB. seis, no PTB, dois. no PPR,três, no PSD. um. no PRP, um e, noPL, um. A surpresa ficou por conta

do deputado Almino Affonso(PSDB-SP), que subiu à tribuna paradefender o monopólio. "Ele não po-dia ter feito isso, até porque o presi-dente Fernando Henrique Cardoso ohavia liberado para votar contra",reclamou Benito Gama (PFL-BA).

A derrota era admitida desde amanhã pela oposição. "Não fosse agreve dos petroleiros a gente ga-nhava essa", disse o deputado JoséGenoíno (PT-SP).

"Sei que não vou

ganhar, mas quero alertar que estaCasa está cometendo um crimecontra a soberania do país ao votaruma emenda como essa sem o mini-mo de discussão", protestou o líderdo PDT, Miro Teixeira.

O governo, segundo o Ministé-rio das Minas e Energia, acreditaque as mudanças no setor só come-çarão a ser sentidas em cinco anos.Com a abertura, espera-se atrairUSS 3,5 bilhões por ano de investi-mento privado e alcançar a autosu-ficiência em petróleo em dez anos.Hoje, a Petrobrás produz 55% dopetróleo consumido no pais e suacapacidade de investimento anual éde USS 2,5 bilhões.

Nem o presidente da Câmara,Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA),escapou do bate-boca. Por diversasvezes, cassou a palavra de parlamen-tares da oposição. O incidente maisgrave, porém, aconteceu após a vota-ção, quando os deputados governis-tas começaram a bater palmas. Olíder do PCdoB, deputado Aldo Re-bello (SP), protestava contra a deter-minação de esvaziar as galerias' e pe-diu: "Gostaria que V. Excia. impe-disse que o plenário provocasse asgalerias". Luís Eduardo disse quenão admitia que Rebello dissesse co-mo a mesa deveria se comportar.Mesmo com o microfone desligado,Rebello xingou o presidente de "pa-

lhaço".

Govemistas (Lima Netto ao centro) J^e^am^placa^amà^co''e a presença maciça de deputados, só superada na Constituinte, em 88

Manifestantes levam tensão para as galerias

» /• 1 ' _ nlnn/irirt MQA C,

JORNAL DO BRASILONLINE

Instruções na péglna 6 do 1'cadernoAs mudanças no textoconstitucional 10320

O voto dos dissidentes 10330

BRASÍLIA — Foi um dia tenso,de muito trabalho para o serviço desegurança do Congresso, e que tevecomo saldo três vidraças quebradase um cinegrafista ferido no pé. Maso vidro blindado que separa as ga-lerias do plenário, mesmo sob obombardeio de moedinhas jogadaspelos adversários da abertura dopetróleo, resistiu.

No meio da tarde, cerca de 400manifestantes arregimentados pelaoposição chegaram ao Congresso.Na maioria, agricultores sem-terra,demitidos no governo Collor emembros dos sindicatos locais dostelefônicos, de funcionários públi-cos e da Federação Única dos Pe-troleiros (FUP). Aos gritos de"Um, dois, três, quatro, cinco mií.

Recorde ainda é de 88

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¦ a

Ironicamen-•te, a única vota-

ííâo da Câmara•£aos Deputados-que registrou/;tnais presenças~tjue a de ontem•foi a de 5 de outubro de 1988. Na-

quele dia, o deputado Ulysses Gui-marães promulgou

"com ódio e nojoà ditadura" a Constituição que ago-ra é modificada. Muitos que ontem

'Votaram pela quebra do monopólio

do petróleo foram, na época, favo-ráveis a sua inclusão no texto consti-

. tycional. Na sessão de 5 de outubro

de 1988, não houve uma só ausên-cia.

O quorum (comparecimento) deontem superou o de sessões históri-cas, como a do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, no dia28 de setembro de 1992. Naqueledia, houve 23 ausências. Tambémbateu, de longe, o de 25 de abril de1984. dia da derrota das Direias-já,quando li2 deputados saíram doplenário para não dar número àaprovação emenda. Todos eram doPDS, partido do governo da ditadu-ra. Depois, um racha no mesmoPDS daria origem ao PFL, hoje alia-do do governo Cardoso.

ACM troca xingamentoscom senador paraense

> Õs senadores Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e'Ademir Andrade (PSB-PA) trocaram xingamentos

' durante a discussão da emenda do petróleo. ACM. chamou Ademir de "sem moral" e "indigno". Ademir.rebateu chamando-o de "moleque" e "safado". Os

irdois quase se atracaram, mas foram contidos pelosjolegas. A briga começou quando ACM pediu á Mesa

do Senado a abertura de processo contramanifestantes que quebraram os vidros do Salão

/.Negro do Congresso. ACM chamou os manifestantes"de "corja" e Ademir respondeu: "Corja era o regimemilitar que massacrou o Brasil e que o senhor apoiou

Totalmente." O presidente do Senado. José Sarney,mandou retirar os xingamentos das notas'laquigráficas.

i Cardoso "à vontade"i ao trocar de bandeiraI O porta-voz Sérgio Amaral comentou [i reportagem do JB sobre a campanha 0 petróleo é \! nosso, dizendo que

"jamais" o presidenteFernando Henrique sentiu-se constrangido por; j defender a quebra do monopólio — defendido por ¦

-I seu pai. Leônidas Cardoso. Segundo Amaral, o jit próprio presidente era tesoureiro do Centro de| Estudos de Defesa do Petróleo, que deu origem á¦| Petrobrás. "O presidente tem autoridade e se sente jí à vontade para afirmar que o interesse nacional jj estará preservado com a emenda à Constituição." :

'• Medeiros faz estilo csoft'

ninguém vai roubar o petróleo doBrasil", eles chegaram à entrada doSalão Negro da Câmara e forambarrados. Só os deputados podiampassar, um a um.

Irritados, os manifestantes que-braram as vidraças com os cabosdas bandeiras e forçaram a entrada.Mas não passaram do Salão Verde,onde os seguranças montaram umabarreira humana e até mesmo osdeputados oposicionistas pediamcalma: "Se for na mão grande, eunão vou negociar para vocês subi-rem", gritava o líder do PT, depu-tado Jacques Wagner (BA), de cimade uma mesa. Atendido, Wagnerconseguiu liberar a entrada para asgalerias, que tem vidros blindados.

E foram esses vidros especiais

(instalados após a votação, dos cin-co anos de mandato para o entãopresidente José Sarney) que impedi-ram horas depois a repetição de umepisódio ocorrido naquela época.Votação encerrada, o placar eletrô-nico mostrando a vitória esmaga-dora do fim do monopólio do pe-tróleo, um grupo de 50 manifestan-tes, entre eles o presidente da FUP,Antônio Carlos Spis, começou abater com moedas contra o vidroque separa as galerias do plenárioda Câmara. Depois, começaram a

jogar moedas contra o vidro.Até aquele momento, os gritos e

palavrões dos manifestantes nãohaviam chegado aos deputados —

o vidro fumê é à prova de som e do

plenário não se pode ver o queacontece nas galerias. Mas o baru-lho das moedinhas e os murroscontra o vidro assustaram muitosdeputados, temerosos de que ele sequebrasse e despencasse sobre oplenário.

O presidente da Câmara, LuísEduardo Magalhães (PFL-BA).mandou esvaziar as galerias e foibrindado com um coro: boneca. Sóminutos depois os manifestantessaíram. Na rampa do Congresso,esperava-os um corredor formadopor mais de mil PMs da Compa-nhia Independente do Congresso,que, no entanto, nada puderam fa-zer ante a nova palavra de ordem:"Eu vim aqui. fazer o quê? Verdeputado se vender."

Relator denunciado

BRASÍLIA — O plenário ficoutumultuado com a denúncia deque o relator Lima Netto recebeuUSS 40 mil da Ipiranga — quepoderá ser beneficiada com aabertura ao capital privado. Adoação, em bônus eleitorais, estáregistrada na prestação de contasdo deputado na Justiça Eleitoral.Lima Netto demorou a se expli-car. até lembrar que o governadorCristóvam Buarque (PT-DF) re-cebeu contribuições da Ode-brecht. "O PT recebeu dinheirode uma empreiteira que trabalha

para a Petrobrás. Deve ser porisso que está defendendo o mono-pólio", ironizou. Os govemistasgritavam

"Odebrecht, Ode-brecht", e a oposição devolvia:"Vendido", "Um, dois. três, qua-tro, cinco mil... Procópio LimaNetto vale só USS 40 mil".

Luís Eduardo Magalhães nãoacolheu as questões de ordem daoposição. Questionado se a de-núncia não colocava o parecer emsuspeição, respondeu: "Se houvecontribuição legal, quem quiser,por dever de consciência, que sedê por impedido."

Como é hojeConstituem monopólio da União a pes-quisa e lavra das jazidas do petróleo,bom como o refino, importação, expor-tação e transporte marítimo do petróleoè seus derivados. (Artigo I77. incisos I.II. III e IV ç parágrafo Io).A proposta do governoMantinha o monopólio da União, masacabava com a exclusividade da Petro-brás na exploração. Autorizava a con-tratação de empresas privadas, cujograu de participação no setor seria deli-nido em lei ordinária.O projeto aprovado¦ Prevê parcerias com empresas esta-

tais — nacionais ou estrangeiras. Ostipos de contrato serão definidos emlegislação especifica. Até qué essa leiseja aprovada pelo Congresso, a Petro-brás mantém monopólio operacional.

Estabelece três pontos que deverãoser regulamentados na lei ordinária: agarantia do fornecimento dos derivadosde petróleo em todo o território nacio-nal. as condições, tipos de contrato esetores para parcerias e a estruturaçãodo Órgão regulador do monopólio daUnião.

Proibe a edição de medidas provisó-rias para regulamentar a matéria.

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Para enfrentar osmanifestantes ligados á

- Central Única dos'Trabalhadores (CUT),contrános à quebra domonopólio estatal dopetróleo, a ForçaSindical escolheu o estilo

tâujft. De paletó e gravata." nos corredores do Salãoli Verde da Câmara, o

• presidente da ForçaSindical. Luiz Antônk)

de Medeiros, e mais 20sindicalistas distribuíamadesivos e panfletos aosparlamentares. Osintegrantes da ForçaSindical evitaram oconfronto com osadversários da CUT enão foram para asgalerias da Câmara, ondese aglomeravam cerca de400 monopolistas. Osberros dos monopolistas

Empresatem um diade rotina

No dia mais importantepara o destino daPetrobrás, a rotina naimponente sede daestatal, no centro do Rio.permaneceu inalterada.Funcionários admitiamestar desanimados emlutar contra o "lobby

privatista". "Nosso

poder de pressãoatualmente é nenhum,por isso essa apatiageral", explicou umengenheiro com 15 anosde casa. chefe de divisão,e salário de RS 2 mil. Aúnica manifestação,promovida á tarde peloSindicato dos Petroleirosdo Rio. não reuniu maisde 50 pessoas na RuaLélio Gama. uma vielaao lado do prédio daPetrobrás.

e evita CUTnão chegaram aperturbar a sessão. Ovidro fumê que isola asgalerias do plenário é áprova de som. Ocnfrenlamento detorcidas ficou por contade trabalhadoressem-terra e 41agricultores."T raidores". bradav amos sem-terra.

Waldlr Piras, ex-go-vernador da Bahia —"Com a quebra do monopóliodo petróleo, o Brasil vai am-pliar sua dependência econô-mica e política com o agravan-te da elevação dos preços dosderivados. A pressão pela que-bra do monopóleo é um movi-mento artificial para submeteros países produtores aos inte-resses dos países ricos que ab-sorvem mais da metade da de-mandade petróleo do mundo."Clara Stelnberg, vice-presidente da Ser-venço Kngenharla —"A

quebra do monopólio traz avantagem da competição, que écomo acontece em todos os pai-ses. Esta medida também res-guarda a nossa sociedade emrelação aos petroleiros."Theóphllo de Azere-do Santos, preslden-te do Sindicato dosBancos — "Esta é uma dis-cussão técnica com reflexos poli-ticos. Não é privatização. O im-portante é saber que a Petrobrásvai continuar, vai fazer parceriacom o setor privado, vai tercondições de fazer captação derecursos com muito mais facili-dade e portanto com mais au-tonomia de gestão."MArlo Covas, gover-nador de 8Ao Paulo —"Se ainda estivesse no Legisla-tivo, votaria com o governoporque não se quebrou ummonopólio. A União aindamantém o controle sobre essaárea. A idéia do conteúdo es-tratégico está preservada. Deresto, o que a União vai fazer êcontratar empresas."

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BLUSA JULIETA (Feminina)UK: 11289-5

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»QUINTA-FEIRA.8DEJUNHODE 1995 PQLITICA

E GOVERNO

Governo usa cargos para

conter dissidentes

Amazonas. Ele foi indicado pelo Nos proximos dias, o governo ^ 1 1 Itamar Serpa (PDT) — simtucano Arthur Virgilio Neto passara a liberar o preenchimento Annin flo niralifitilQ OllSitlirj) nil I Dl Jair Bolsonaro (PPR) — nao(PSDB-AM) e substituiu o afilhado de cargos considerados de quinto jfipOlO UC lUIaliaias l/IWUUa Jandira Feghali (PCdoB) — naode Lins, Joao Mitoso, exonerado escaiao nos estados, como as supe- lnocencio Oliveira (PE), e do for cancelada, podera quebrar Joao Mendes (PTB) — simesta semana , rintendencias regionais do Ibama OS!^,Tl?S

han- PMDB, Michel Temer (SP), alem Banco do Brasil. Jorge Wilson (PMDB)-simA redistribute de cargos e um A

Brasileiro do Meio Am- ,BR^ A & emendas consti- do proprio presidente da Camara, para devolver o dinheiro se- Josg Carlos Coutinho (s/p) — sim

»"«>«^das d° DNER SjonTjueogovera^uao Luis Ectarfo Magalhto (PFL. gun(io .acnicos da area econom,- Jos{ c,rlos Ucerdal ,PPPR) _governo esta tendo para admmis

t nt0 Nacional de Estradas SSLJ? vai custar oelo menos BA). 0 trio forma a retaguarda da Ca, o Banco do Brasil precisaria

deo governTeSfrenla'dificuldades de Rodagem) Dentel (Departa- R$ , bilhao ao Tesouro Nacional. g ^ So^fn^sd^mais diSs Jose Egydio (PL) - sim

com o PMDB, os cargos mais lm- mento Nacional de Telecomunica- 0 valor corresponde a diferenja fazendeiros do Congresso. do banco para atender aos produ- Jose Mauricio (PDT) — nao

portantes estao nas maos do PFL ?6es) e Ministeno da Agncultura. entre as^^s^J.Uf'^"J1er^,a Armadilhas - A estrategia tores rurais. Os ruralistas dizem Laprovita Vieira (PP) - sim

! desde o governo Fernando C01^. As nomea^Ses vao sair depots da - o ^ preferida da bancada ruralista e que o prejuizo do BB seria menor: Laura Carneiro (PP) - nao

Se mexer ah. agradao PMDB, mas segunda votagao da emendado pe- ^Se4sitofaTrSotcDBs) espalhar cascas de banana para apenas USS 20 bilhoes. Lima Neto (PFL) - sim-desagrada o Fb | maio_ troleo na Camara. Leos juros pre-fixados em 16% forgar o governo a negociar em 0s grandes produtores rurais, Lindberg Farias (PCdoB) - nao

ria d ® ' "rcos

esta na mao dos Os cargos federals maisimportan- para os financiamentos agricolas, condigoes desfavoraveis. Foi as- que sao representados pelos rura- Mircia Cibilis Viana (PDT) -

, eovernistas o Planalto tem condi- tes, como as supenntendencias da ^enos da metade das taxas do sim com a derrubada do veto pre- listas, respondent por menos de n,(0

' cionado a manutencao dos afilha- Caixa Economic Federal e do Ban- mercado. A conta do subsidio, sidencial, pelo Congresso, ao arti- 40% da produ?ao de ahmentos Marcio Fortes (PSDB) —sim !i dos ao apoio dos padrinhos as re- co do Brasil. estao sendo econom^a- mais uma vez> ^ paga pelos g0 que extinguia a aphcagao da que chega a imesa^ das familias MiUon Temer (PT) _ n5o• formas "A orientacao geral e essa: dos para quando as emendas forem contHbuintes. O dinheiro sera in- Taxa Referencial de Juros (TR) brasileiras. Os pequenos agricul- ^

Tejxeira (pDT) _ n3olie voce quer participar do governo, votadasnoSenado. AquinaCama- duido no orgamento deste ano, Sobre os contratos de financia- tores produzem mais de 60/o da (PMDB)—iiro

(em que estar solidario com a maio- ra os caras se contentam com pouco. conforme medida provisona di- mento rural. Sem possibilidade de cesta basica da.j£P"^0 de baii- (PMDB) — nao:

riadas decisoes", disse um assessor Li no Senado, nao', resumiu um vulgada ontem #0 Ministeno da aplicar a TR, o Planalto se viu xa renda ~ fe.jao, arroz, milho ^Og^PMDB^: do presidente. deputado tucano. Fazenda. obrigado a pactuar nova forma de mandioca. Paulo he.jo sim

; Liderados pelo duble de depu- rnrrec5o dos emDrestimos Os ruralistas representam pro- Roberto Campos (PPR) simT? J. tado e plantador de laranjas Nel- outra ar. dutores ligados a agroindustna ou Roberto Jefferson (PTB) — sim

Estrategia U.C SCUU^aO son Marquezelli (PTB-SP), OS ru- dnh d'os ruralistas contra o * exportagao — plantadores de Rubem Medina (PFL) - sim

! BRASILIA - 0 Dreidjl Fer- O presidente conversou tonga- ralis.as apregoam que .em no —^ ^ apro- soja. eana-de-a?uear e laranja. ^ Ar„uca(PPS)- nao

mm si w&m tigs

liESi PSIM! SH-3£i tsfSSreceram 30 peemedebistas. Durante do monop pe p <; >

imnortantes adotada pelo Conselho Moneta- atrasada e de responsabilidade de Voto8 da bancada do Rio desde o inicioduas horas e' meia Fernando Henri- ser feita por le, complementar, que a^nda

^ ^ant(^ ^ Qa dteada de 70 e, se grandes proprietarios de terras. das r^as vco 001

que fez de tudo para seduzir seus exige quorum de dois tenjos para especialmente dos lideres ao „ . - „

aiados ser aProvada. Cardoso esta

"retribuuido CCJ do Senado

fWjgl BRASIL,A - O —. da nao haja redusao das areas plan- aprOVH O gHSm mm Jr 1 Bwww g^.'l m mmm Presidencia, Sergio Amaral, disse tadasnopais. Sue o governo fez uma "aposta" Na proxima quarta-feira, vai

.JFWFC I EI 1 W 1 E ontem que o empenho do presi- Ontem, os ruralistas consegui- ao plen^rio do Senado. em pri-

rrtTf 1 a W% 1 11* 1 dente Fernando Hennque Cardo- ram mais uma c°ncer^do^ rfo a Dr^.fixaca0 de uma taxa de meira votapao. a emenda que que-

II j11 if Jr Im}iMJ3|3^11 MJ so pela causa dos ruralistas ma- verno: dividas que forem nova- ' P financi- bra o monopolio dos estados na

I % § I 8_ r\ I # % dimplentes e uma retribuujao ao mente prorrogadas, no proximo RS 150 mil distribuigao do gas canalizado,

y,/x 1%#1 W*™* 1 Jit 3 apoio do setor ao Piano Real. "O ano, poderao ser corngidas pela produ- aprovada ontem, por 18 votos/4\ M W 1 Kmm 1 setor rural prestou important mesma taxa de juro pre-fixada

^ ^ ^ ^ feij|0| man. contra tres, na Comissao de

1/^ Safda:1l de setembro. oul«llh0fti contnbuiQao ao Real , disse 16 A>. -t Hinn trign e alecklao O oorta- Constituwjao e JustiQa (CCJ) daJeSPm ' ?6 dias Amaral Secundo ele, a safra re- Segundo Amaral, ha muita dioca, trig g • Casa. 6 a primeira emenda das

Tel Aviv, Massada, Mar Morto, Jerusalem. cordede 1994 foi fundamental pa- "confusao" em torno dos acordos voz esclareceu tambem que a nc- reformas

a ser votada pelos sena-Ta-A r Galileia. Belem, Tibertades, Kibutz. Nazar6. Haifa, nc nrecos inalterados que feitos com os ruralistas — gocia?ao das dividas que vencem .

J/w acssr«r",lum6dfe vr^sssssss-- ^KMoioxmiotEiism& fl ii>. Capadocia. Kusadasi. Efeso A6reo ? Tefrostre Amaral afirmou que

"o presiden- de 140 deputados federals e, por- preVe 0 refinanciamento de ape- Lobao (PFL-MA) apresentado na

e outras cidades. A AiA (e quer apoiar o setor para que tanto, fundamental para a apro- nas 20 a 30% das dividas. CCJ manteve intacto o texto daHoteis de 1' categoria com caf6 da manhS, 1 111] —— Camara. Os tres votos contrariosn^Turc^jia^Guia1 em^ortuguTs.0

comp0 4X US$lifclwf5 ^ roram dados pelos senadores

Financamos com 03 cartoes. Amex, Dedicard ou Diners ¦ Lauro CampOS (PT-DP), Darcy

Mmeio ator _ •• A neiro - "fi preciso ressallar teatro - "Ao mesmo tempo Ribeiro (PDT-RJ) e Ademir An-

1 Pctrobras e uma cmprcsa reconliccida que o que se quebra e o monopo- que ^"

que ^ho^uito medo ^rafe ^

distnbuiram

wSmSSjy W MMilHiMl internacionalmente pela tccnologia dc li0 da Pctrobras, que passa a ser que wntmu^traho mu declaragoes de votos.. U'llwVUl prMnm^o de nctroleo em Seuas pro- d:11 Jniao. A Petrobras e uma em- de a gen e vender pa A surpresa foram os votos a

fundaTAlem disso. e uma empresa presa altamente eficiente, disputa empregadodasnagSesncas^ favor da quebra do monopoliovLwmwmm,,— com caixa. Por que. entao. entregar no mercado internacional e opera Chaoal, po«tt ,

dados pelos senadores Roberto

Ir^^fT^^TTTTry^H miseravelmente a Pctrobras? Para mim, em diversos naises onde nao ha formagao nacionalista. sociahsta Freire (PPS-PE) e Josaphat Mart-1 I f Mk 1 % M m Mfc MM I I A queparticipei da campanha Opetroleo nionopolio. Por isso nao tenho me levava a achar que o pe r (ppL-BA). Marinho, tradi-1 1 Ww L i I mjm 1 J ll I I i nosso, isso euma calhordagenC duvidas de que ela continuara de- e um patnmomo nosso. Mas iks- cjonai defensor dos monopolios,1 A. J k 1 1> Mm 1 ^ I J | V AM Humtmrto Mota, pre«l- sempenhando papel importante se mundo taoc0!^ex0^"hlvotou a favor alegando que

"nao

dent* da Aasocia^io na economia brasileira." vidas se essa vis; existe monopolio, mas sim reserva

2^do^d.j- Bl. l.»», dlretora de antiquada. de mercado"mm * 1 •) L'A I (>Br «¥ * j

gowwfTO A calma da sessao foi quebra-da pelo lider do PPS, Roberto

«T»Wn (va Freire (PE). Ele levantou a unica

^ a • \ (\J polemica da sessao, exigindo lei

is-shssss »Passe

o fenadao no paraiso. psssg! Pr.do, /JcoW, C.r.vcl«, etc. Rcgmw vi. VttA- oi 1 ««M i X UUUV V/ XVWVTV do texto a expressao que pro.be a

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"Isso vai parar no Supre-I t diai. 6nibu» dc luxo, p«U rodovU do Sol, GiMr*p«H « lln % //k M/% Tl I MmA I IQl mo", exclamou. Para Freire, a

VOC0 ImTIDcTTi c lllllU lie L/CUo. i?VVA\/ UUllUvlll v 1111 v/

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anunciada por Alvaresna sessao,nop««noott«Tio»,conM9nrw»>«u»MT- m ? « A "nem a Uniao e nem os estados

NAS ROCAb I. susssrX'sis;^0 r¦¦¦;>' ¦ (Sj

polio dos estados. A regulamenta-

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JORNAL DO BRASIL

POLÍTICA E GOVERNO• QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995

conter dissidentesGoverno usa cargos

paraIrasllia — Arnildo Schulz

Agnaldo Timóteo (PPR)—simAlcyone Athayde (PP) — nãoAlexandre Cardoso (PSB) — nãoAlexandre Santos (PSDB) — simÁlvaro Valle (PL) — nãoArolde de Oliveira (PFL)—simAyrton Xerez (PSDB) — simCandinho Mattos (PMDB) —nãoCarlos Santana (PT) — nãoCidinha Campos (PDT) — nãoConceição Tavares (PT) - nãoEdson Ezequiel (PDT) — nãoEduardo Mascarenhas (PSDB) —

simEurico Miranda (PPR) - simFernando Gabeira (PV) — simFernando Gonçalves (PTB) —simFernando Lopes (PDT) — nãoFrancisco Dornelles (PPR) —simFrancisco Silva (PP) — simItamar Serpa (PDT) — simJair Bolsonaro (PPR) — nãoJandira Feghali (PCdoB) — nãoJoão Mendes (PTB) — sim .Jorge Wilson (PMDB) — simJosé Carlos Coutinho (s/p) — simJosé Carlos Lacerda (PPR) —

simJosé Egydio (PL) — simJosé Maurício (PDT) — nãoLaprovita Vieira (PP) — simLaura Carneiro (PP) — nãoLima Neto (PFL) — simLindberg Farias (PCdoB) — nãoMárcia Cibilis Viana (PDT) —nãoMareio Fortes (PSDB) — sim !Milton Temer (PT) — nãoMiro Teixeira (PDT) — nãoMoreira Franco (PMDB) — simNoel de Oliveira (PMDB) — nãoPaulo Feijó (PSDB) — simRoberto Campos (PPR) — sim •

Roberto JefTerson (PTB) — simRubem Medina (PFL) — simSérgio Arouca (PPS) — nãoSimão Sessin (PPR) — simSylvio Lopes (PSDB) — nãoVanessa Felippe (PSDB) — sim

Cardoso aconipmhõi^dõcõitiputador a votação depois de negociações que incluíram cargos federais

Apoio de ruralistas custará R$ 1 bi

InrtruoOwnapáQlna 6 do 1a cadernoVotos da bancada do Rio desde o iníciodas reformas Voto 001

CC J do Senado

aprova o gásNa próxima quarta-feira, vai

ao plenário do Senado, em pri-meira votação, a emenda que que-bra o monopólio dos estados nadistribuição do gás canalizado,aprovada ontem, por 18 votoscontra três, na Comissão deConstituição e Justiça (CCJ) daCasa. É a primeira emenda dasreformas a ser votada pelos sena-dores.

O relatório do senador EdisonLobão (PFL-MA) apresentado naCCJ manteve intacto o texto daCâmara. Os três votos contrários•oram dados pelos senadoresLauro Campos (PT-DF), DarcyRibeiro (PDT-RJ) e Ademir An-drade (PSB-PA), que distribuíramdeclarações de votos.

A surpresa foram os votos afavor da quebra do monópoliodados pelos senadores RobertoFreire (PPS-PE) e Josaphat Mari-nho (PFL-BA). Marinho, tradi-cional defensor dos monopólios,votou a favor, alegando que

"não

existe monopólio, mas sim reservade mercado".

A calma da sessão foi quebra-da pelo líder do PPS, RobertoFreire (PE). Ele levantou a únicapolêmica da sessão, exigindo leicomplementar para a regulamen-taçào da quebra do monopólio, eapresentando destaque para tirardo texto a expressão que proíbe aregulamentação por medida pro-visória. "Isso vai parar no Supre-mo", exclamou. Para Freire, amedida "castra o poder dos esta-dos".

O líder do governo, Elcio Al-vares (PFL-ES), convocou júris-tas para esclarecer a dúvida deFreire, que acabou retirando odestaque. Pela interpretaçãoanunciada por Álvares na sessão,"nem a União e nem os estadospoderão usar medidas provisóriaspara disciplinar o fim do mono-pólio dos estados. A regulamenta-çâo será por lei ordinária, doCongresso e depois dos própriosestados, e enquanto isso, vale a leidas concessões".

teatro — "Ao mesmo tempo

que acho que a privatização tem

que continuar, tenho muito medode a gente vender o pais e ficarempregado das nações ricas.Chaoal, po«ta — "Minha

formação nacionalista/socialistame levava a achar que o petróleoé um patrimônio nosso. Mas nes-se mundo tão complexo tenho dú-vidas se essa visão não é meioantiquada."

neiro — "É preciso ressaltar

que o que se quebra é o monopó-lio da Petrobrás, que passa a serda União. A Petrobrás é uma em-presa altamente eficiente, disputano mercado internacional e operaem diversos países onde não hamonopólio. Por isso não tenhodúvidas de que ela continuará de-sempenhando papel importantena economia brasileira."Bla Lassa, diretora de

Mario Lago, ator — " APetrobrás é uma empresa reconhecidainternacionalmente pela tecnologia deprospecção de petróleo em águas pro-fundas. Além disso, é uma empresacom caixa. Por que. então, entregarmiseravelmente a Petrobrás? Para mim,que participei da campanha O petróleoè nosso, isso é uma calhorda^em."

Humberto Mota, presl-dente da AesociaçãoComercial do Rio de «la-

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_ . nxT OUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 • ^jornal DO BRASIL PQLITICA E GOVERNO/BRASIL 5

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Tumaenflm BflTDOSfl ^ CCld.^3S

S leva d fiIKo iseilta AS1 L

ofSzaramemBrasilia 0 jornaljsta Barbosa lima g lacraill bailheirO Aguas e Esgotos (DM AE), poro desligamento dos dois Sobrinho afirmou ontem que terem chamado a Brigada Mi-do PL. OsenadorTuma ABI (Associafao Brasileira de jos£ Mitchell litar para reprimir piquetes emesta sendo cortejado pelo Imprensa) nao se responsabihza ^ ORTO ALEGRE — Ga- frente ao DM AE, na Rua JoaoPFL, PSDB e PPR, mas pela autenticidade dos docu- ris do Departamento Mu- Alfredo. Houve urn principio

J^a^naodeddiuseu SdwKSSdo Ricfno niciPal de LimPezad UJba™ de atrit0 entre 8revislas e PMs-

resposta ao processo de ciais por perseguipao politica. greve por reajustes salariais, Os numeros da paralisatjaoexpulsao do partido, que, Segundo ele, que reassumiu on- foram acusados de lurar sacos dos servidores municipals saocom sua saida, ficou sem tem a presidencia da ABI, de- de lixo, pneus de caminhoes da contraditorios: sindicalistas es-representagao no Senado p0js <je Uma licenpa de tres se- empresa e lacrar banheiros pu- timam em 50% a adesiio a gre-ecom apenasdez manas, a entidade realmente deu blicos, como o da Praga Dom ve, enquanto Tarso Genrodeputados federals. parecer favoravel a anistia dos Feliciano, no Centro de Porto afirma que 90% dos servidores

jornalistas suspeitos dc fraude Alegre, na madrugada de on- estao trabalhando. Os servido-Geisel mas com base em documen- tem. res exigem reajuste de 11%,continua tos apresentados pelo propr.o 0 presidente do Sindicato mas a prefeitura alega ter con-

f.Ti&T 1 tratamento dos Servidores Municipals. cedido 50% desde o inicio do" V."*" " ' • V - Oex-presidente Ernesto quem tinha direito", disse. Edson Oliveira, negou a acusa- Piano Real, com 20,3%. de ga-

jft. "

Y Geisel submcteu-se, de Favoravel a anistia e a "uma <;ao, feita pela diregao do DM- nho real.

Motta (E), com Espericliao Aniin:%"Concessao de radio esta uma zorra" aposentadoria justa" para os Ml/mam;tic qmmioierapu jornalistas, o presidente da ABI -*"—7 I % ' rMuMUBlML

_ . Aflotta © a "droaa" radibteripiamGhnica ressaltou, no entanto, que "0 . ".""7

-IdOSO II Sao Vicente, na Gavea. poder decisorio e da fixa?ao dos \&) 77

carente vai dd telGfOilia CelUiai* Segundo 0 ex-porta-yoz beneficios e do Ministerio do " ilter pensdo 0 ministro Sergio Motta, das Comunicagoes, anunciou cfiie dc Geisel na Presidencia Trabalho e do INSS". Atestar p

J %

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inks abrira aos investimentos privados os setores de telefonia Humberto Barreto, autenticidade dos documentos,Em setcmbro, 0 INbb vai celular ("que esta uma droga"), transmissao de dados e general descobriu que disse, tambem e tarefa do gover- cWBts IIcadastrar idosos carentes acessamento de satelites no proximo semestre. "A cmenda tinhacancer nacqluna no, e nao da ABI. Segundo Bar- CSS&S^ff >^\ ||com mais de Uano.se das telecomunicagoes. aprovada na Camara, e que devera ser lres dias depois de bosa Lima, a policiadeve apurar JjSjPhmW ( ]

' AWSL Ifaprovada pelo Senado ate 3 de Janeiro, nao conllita com a internad0i a partir da se houve fraudes. MBggM I J t

' & f]scoenenciaraaic que |Cgisla?ao em vigor que trata de concessocs e pnvatiza?oes . analisedo liauidoda Nota oficial — O jornalis- ^ It

fmSSmoSan f ^ ^ COm Pa.rian?entar" espinha. ta redigiu nota oficial, no finalum salano mmimo para do ppr. Motta rcconheceu que a lei de concessoes e insuti- . t d mas retardou sua di- m f (** \ ~~j4i "J ZLpessoas de baixa renda. cicnte para tratar das telecomunicagoes. e explicou que envia- # vuleacao' Oueria antes subme- | 1•*'

la/"Deacordocom ra legislagao suplementar ao Congrcsso logo apos a aprova- PC tera de ter o conteudo a diretoria d'l J' y. t ;

levantamento. cerca de c5o da cmenda pe(0 Scnado. A decisao foi elogiada pelo aSSIStir lfD. S T a.sC°"1!u B W L? fl -450.000 pessoas serao deputado Roberto Campos (PPR-BA). "Fico feliz em saber os pobreS neh anosentadoria" frisou

'

beneficiadas. A secretaria que o ministro nao vai esperar uma nova lei para abrir os peia apustmauu id , _—_____

deAssistencia Social. servigos", dissc. O ministro anunciou que cassara todas as Paulo Cesar Fanas podera Barbosa L.ma pedm ao advo-

Lucia Vania, disse que 0 concessoes com prazos vencidos. "Vou acabar com essas ^ obngado a cu.dar de gado Evandro Lins e S.lva uma

teneficio sera pago ja em resen-as de mercado. A distribuigao de concessocs de radios cnangascarentes. ™a,lliC )e

l°da paPeiS MEniDAD HF GUCOSE DIASCAN S• Am e FM cstii uma zorracomcntou Motta. sugestao foi feita pelo da a ABI pelo Sindicato dos Jor- MfcUIUUK UC UUVtUdE DIAbLAN^—J' subprocurador Claudio nalistas. Segundo Evandro, Confrole sua glicose no tangue, fazendo seu

Proleto propde maiores salarios no Judiciario LemosFontelles.que entidade nao podera serculpada V^nl"l\"u^|C3o,£|Xm\6r0io. /' emitiu parecer contrario no caso de descoberta de lalsifi- RROMOCAO: A vista 169,00 ou 3 x 69

Numa reuniiio que durou Superior Tribunal de vista 0 que reccbem os mudanga de regime de cagoes. RONIFICACAO: 50 tiras de testes e 50 agulhas JU 1011mais de duas horas, os Justiga, do Superior funcionanos d%Legislativo prisao. O parecer classifica Na nota oficial, 0 presidente disk sulamed (021) 3 ID'IOvvpresidentes dos cinco Tribunal Militar, do c do Exccutivo. Auxiluircs p^, uhomcm frio dn ABI tcimbcin sprovcitou puru £ receba nossos prodatos em seu enaere^o ou vism nosso showroomtribunals superior* _ Tribunal Superior do administrativos do c determina rebater acusaC5es do presidente | RUA DA QUITANDA, 185/3°discutiram a apresentacao, Trabalhoe do tribunal Judiciario ttm salano nrpcn rprnlln ip nnr comissao fiscal da entidade, ~ Mo»oa«n)ofeietronico,Nttxiinodof vio Sedax para todo o PoU /ao Congresso, de projeto de Superior Eleitoral. inicial de RS 233 e teto de P

Jesus Antunes, de que teriamlei que melhore a situa?ao Segundo RS 583. Os de nivel medio . c '. ocorrido irregularidades na ges-salarial dos servidores do os magistrados, para que a tomecam com R$ 700.16 e Iinaisdcsemanac lcnauos tao dos recursos da entidade. C'aderno da fpiraJudiciario. A reuniao foi Justi«;a funcionemelhore chegam, no maximo,a RS acelaespecial,dedicando Antunes levantara a suspeita de ~w y

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pedida ao presidente do preciso que os funcionarios 984,66. Os de nivel superior os dias restantes desvio de verbas destinadas %/1 O tfT^lYK XT^Supremo Tribunal Federal do Judiciario sejam melhor ganham de RS 952.42 a RS atividades assistenciais, edigao de uma cole<;ao sobre ? noseu tfUpelos presidcntes do reinunerados, tendo em 1,665.69. durante um ano. historia da imprensa. " —

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QUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 •

POLÍTICA E GOVERNO/BRASIL

Barbosa

isenta ABI

de fraude

JORNAL DO BRASIL

Tuma enfimsai do PL eleva o filhoO senador Romeu Tuma(SP) e seu filho, deputadoRobson Tuma (SP),oficializaram em Brasíliao desligamento dos doisdo PL. O senador Tumaestá sendo cortejado peloPFL. PSDB e PPR, masainda não deddiu seufuturo partidário. Suasalda do PL é umaresposta ao processo deexpulsão do partido, que,com sua saida, ficou semrepresentação no Senadoe com apenas dezdeputados federais.

O jornalista Barbosa LimaSobrinho afirmou ontem que aABI (Associação Brasileira deImprensa) não se responsabilizapela autenticidade dos docu-mentos apresentados pelo Sindi-cato dos Jornalistas do Rio nocaso das aposentadorias espe-ciais por perseguição política.Segundo ele, que reassumiu on-tem a presidência da ABI, de-pois de uma licença de três se-manas, a entidade realmente deuparecer favorável à anistia dosjornalistas suspeitos de fraude— mas com base em documen-tos apresentados pelo própriosindicato. "Nosso

papel foi ape-nas o de informar, em tese,quem tinha direito", disse.

Favorável à anistia e a "uma

aposentadoria justa" para osjornalistas, o presidente da ABIressaltou, no entanto, que

"o

poder decisório e da fixação dosbenefícios é do Ministério doTrabalho e do INSS". Atestarautenticidade dos documentos,disse, também é tarefa do gover-no, e não da ABI. Segundo Bar-bosa Lima, a polícia deve apurarse houve fraudes.

Nota oficial — O jornalis-ta redigiu nota oficial, no finalda tarde, mas retardou sua di-vulgação. Queria, antes, subme-ter o conteúdo à diretoria daABI. "Eu não fui beneficiadopela aposentadoria'', frisou.

Barbosa Lima pediu ao advo-gado Evandro Lins e Silva umaanálise de toda papelada envia-da à ABI pelo Sindicato dos Jor-nalistas. Segundo Evandro, aentidade não poderá ser culpadano caso de descoberta de falsifi-cações.

Na nota oficial, o presidenteda ABI também aproveitou pararebater acusações do presidenteda comissão fiscal da entidade,Jesus Antunes, de que teriamocorrido irregularidades na ges-tão dos recursos da entidade.Antunes levantara a suspeita dedesvio de verbas destinadas àedição de uma coleção sobre ahistória da imprensa.

GeiselcontinuatratamentoO ex-presidente ErnestoGeisel submeteu-se, demanhã, a mais uma sessãode quimioterapia eradioterapia na ClinicaSão Vicente, na Gávea.Segundo o ex-porta-vozde Geisel na PresidênciaHumberto Barreto, ogeneral descobriu quetinha câncer na colunatrês dias depois deinternado, a partir daanálise do liquido daespinha.

Moita (E), com Esperidião Amin: "Concessão de rádio está uma zorra"

Motta e a "droga"

da telefonia celularO ministro Sérgio Motta. das Comunicações, anunciou q"ucabrirá aos investimentos privados os setores de telefoniacelular ("que está uma droga"), transmissão de dados eacessamento de satélites no próximo semestre. "A emendadas telecomunicações, aprovada na Câmara, e que deverá seraprovada pelo Senado até 3 de janeiro, não condita com alegislação em vigor que trata de concessões e privatizações",disse o ministro, durante café da manhã com parlamentaresdo PPR. Motta reconheceu que a lei de concessões é insufi-ciente para tratar das telecomunicações, e explicou que envia-rá legislação suplementar ao Congresso logo após a aprova-ção da emenda pelo Senado. A decisão foi elogiada pelodeputado Roberto Campos (PPR-BA). "Fico feliz em saberque o ministro não vai esperar uma nova lei para abrir osserviços", disse. O ministro anunciou que cassará todas asconcessões com prazos vencidos. "Vou acabar com essasreservas de mercado. A distribuição de concessões de rádiosAm e FM está uma zorra", comentou Motta.

Idosocarente vaiter pensãoEm setembro, o INSS vaicadastrar idosos carentescom mais de 70 anos edeficientes físicos que vãose beneficiar da lei quegarante pensão vitalícia deum salário mínimo parapessoas de baixa renda.De acordo comlevantamento, cerca de450.000 pessoas serãobeneficiadas. A secretáriade Assistência Social.Lúcia Vânia, disse que oteneficio será pago já emjaneiro.

PC terá deassistiros pobresPaulo César Farias poderáser obrigado a cuidar decrianças carentes. Asugestão foi feita pelosubprocurador CláudioLemos Fontelles, queemitiu parecer contrário âmudança de regime deprisão. O parecer classificaPC de "homem frio ecalculista" e determinaque o preso recolha-se pordois dias da semana, maisfinais de semana c feriadosâ cela especial, dedicandoos dias restantes aatividades assistenciais.durante um ano.

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Superior Tribunal de vista o que recebem osJustiça, do Superior funcionários do LegislativoTribunal Militar, do e do Executivo. AuxiliaresTribunal Superior do administrativos doTrabalho e do Tribunal Judiciário têm salárioSuperior Eleitoral. inicial de RS 233 e teto deSegundo RS 583. Os de nível médioos magistrados, para que tomeçam com R$ 700.16 eJustiça funcione melhor chegam, no máximo, a RSpreciso que os funcionários 984.66. Os de nível superiordo Judiciário sejam melhor ganham de RS 952.42 a RSremunerados, tendo em 1.665.69.

Projeto propõeNuma reunião que duroumais de duas horas, ospresidentes dos cincotribunais superioresdiscutiram a apresentação,ao Congresso, de projeto delei que melhore a situaçãosalarial dos servidores doJudiciário. A reunião foipedida ao presidente doSupremo Tribunal Federalpelos presidentes do

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populatedcMaloGrosso Cadeia PublieadoGuaruji no htoral suldesegundo grau entre 55 mil ODCFBCBO

DORA KRAMER ToSul^u 594.655pessoas. estudantesde ISOescolasde l^ V j

——————————J %J?^71finfLIn,Se7a* A^hreza patio, saltaram o muro utilizando cordas improvisadas 62 municipios gauchos SAO PAULO —0 ministro da

. . , nnHprrxwmente nara tirar OS sindica- 56.918 II^'^n .es com lentjois. O piano incluia uma fuga em massa, envoi- entrarao na Universidadc EducaQao, Paulo Renato Souza,

A Foroa Sindical ,Ule resultado do exodo rural. ^ ^ ^ e ^ nio deu totalinen(e ccrto Federal de Santa Maria recupera-se bem da cirurgia car-

/\tos de petroleiros de todo o pais da esfera de influence da Os numeros sao da Fundapao um ^ machucou-se quando pulou o fUFSM) sem fazer d,aca a que fo1 s«bmetido terQa:Federal Unica dos Petroleiros e, por extensao. da CUT. de Promotfo Social, 6rg2o mUro e o barulho atraiu os plantonistas. Os policiais feria no Instituto do Coragao (In-

Aproveitando a mare baixa, os rapazes de Luiz Antomo do governo estadual. dispararam varios tiros e conseguiram recapturar oito cor). Ele esti co'nsciente e respiraI Medeiros comegaram a se mexer para concorrer e, segundo eles, Considerado um estado rico, detentos. Dez deles estSo foragidos. ranoprojeo sem ajuda de aparelhos. Boletim

eanhar o controle dos sindicatos, disputando as eleigoes. pela produtfo agropecuaria e _ w. Ministirio da Educatfo, que medico divulgado is 12h de on-

Nessa estrategia nao estao sozinhos. Nos pr6ximos dias, fertilidadede suas terras, GrOVISta tOrS pretendeeliminaros tem informouque.fc boa a ativida-

I Medeiros encontra-se com o ministro Sergio Motta para discu- MatoGrcssodoSulfoi pontO cortado tM Z&ZXS* S

J tir o assunto. palco, ate a d&ada de 80, de ~ aprovou o mgresso sentou-se na cama devendo re:A questao mais imediata e o dissidio da categorta em Um dos maiores conflitos A'Secretins de Educaoao da Bahta convocou os experimental no ensino ceber hoie alta da UTI

setembro Como a FUP nao tem carater sindical legalmente f.mdiArios do oais aaravado professores da rede estadual, em greve ha 21 dias. a superior entre alunos das Jreconhecido

™ quiser a Pelrobras pode aao reconhecer Woraare», ao mbafto, p». de eort. dos dBS

p^dra a i^Si sine do Hlrto Renato recebcu ires| reconneuuu, 4 - 1,,*?;/><» com 0 retorno de milnares ae narados Seeundo 0 comando de greve, estao parados , pontes de safena e duas mama-

entidadecomo parceiradenegocaQoes na u^a" colonos que trabalhavara no JS® 80% dos professores da Capital e 70% do segundo grau da regmo rias, em cirurgia realizada pelo

I E, pelo andar da carruagem das articulaQoes, e isso mesmo interior.

central do Rw Grande do Sul. ministro da Saude^Adib Jatene, eI que vai acontecer. ' devera ser removido para umI Na For?a. trabalha-se hoje com 0 exemplo de Volta Ke-

quarto particular. Mas as visitasI donda. La. no inicio do governo Collor, houve uma greve p —

4 r\ nr II IVIIin ser5° controladas. A mulher,

j derrotada de 31 dias. Depois disso a CUT perdeu e nunca mais | gj E JUiN11V-J Giovanna. e a filha. Maria Tere-l recuperou 0 controle do sindicalismo local. ^

Nam0radoS acelere O C0raC§0 de quem VOCe ama. sa, acompanham 0 ministro.E ? Ontem de manha, Paulo Rena-

A quebra do monopolio facilita a vida de Medeiros, pois Para estudantos de Para os Voyeurs - Lunetas terrestres, t0 foj examjnac|0 pelo cirurgiao

\{ ele parte do pressuposto de que sera dificil os parceiros Medicina, Enfermeiras, —ir Astronomlcas e Blnoculos Fabio Jatene, filho de Adib, que( privados da estatal aceitarem a FUP como representante dos Mtdlcos, Hipertensos etc. de vdrios modelos e alcance lhe deu boas notic.as: 95% dos.

\ trabalhadores. „ , Marco TASCO - Importado nscos do penodo pos-operatono.I Aparelho de »» ja haviam sido superados. PauloI ¦ pressao &F&/J/A Lunetas sjfiy^L Renato continua recebendo seda-,

j; Passarela Ph1S ^"^fcentes importado J a parti r /K tivos, mas nao se queixou das do-,

J Depois do vendaval, Pedro S 0W\

ideia e levar«Pernambu- Mgt^biferc° de /*l\ WiflwiP res tipicas de quem.passa por esse;

I Malan e Persio Arida jantaram coMiltonNascimentoeWagner *>25'00 R$ 185,00 / I ^tT tipo de cirurgia. Pergunte.se

K- juntos ter?a-feira a noite no res- t;so F«:tpfr>fic6Dios /f / 1 Dinoculos doia e ele me disse que nao, que se

f VeCfa C"CC'na:Cm

Galopante E» (j

' \ **

**».

[. Malan chegou primeiro e Junto com as figurinhas ca- R$ 9^00 Para os ewtros: ReMgiot, bculos, barometros, Maqulnas A familia recebeu telefonemas.[ esperou Persio a porta. rimbadas do bicho, esta convo- Duplos Fotegrbflcas, Wash, IMdios, Rel6gios, Retroprogetores, Toca-fitas, do vice-presidente Marco Maciel,

podcf OZXZSiX* '* fl-°° e„. ] do Mina, Ed„

I Sou se espreguiQou c fez ate Veni a ser 0 banqueiro-mor A VISTA « GARTAO = JX I GUARS SEM JUROS do Azeredo, e dos mm.stros da

fj pose para fotografia durante 0 de Campo Grande. lm*deS.Fn»dicodePaulol34A.Certn) Carolina Mochado, 394 Fazenda, Pedro Malan,e das Co-

ia""o minis.,, da Fazenda. reseHaS^^lSdo pais! LJUTZ FERRANDO

mumcagoes.Sergro Mo„a.

[' mais sisudo. so fazia ouvir. dono de haras no Rio, Parana ». do Bwarie, 90 Shopping da Goveo,Lj. 172

I;1 O tete-a-tete terminou de- Buenos Aires. i—vf>7 FAI.A nVTHICAO: pois da meia-noite. Com 0 res- Acert0 de COntaS I SPA

I tauranieja asmoseas. Caminha para am Onal lelia CURS0S DE JUNHO EU6U(& SSS%SS '™E«iTSiV£ii'Al¥.iS*Mono, O que? a contenda entre o Palicio do . EBAP PJULHODE1995 I— »twwa«ictiowu5.wJ |_

Asprofessorasdeumaesco- Planalto e a bancada federal da ^^FUNDAQAO tJULTIUU

r la pubiica da cidade-sateiite do Paraiba. GETUuo vahum i ^ frgelhor presente para o dia dos namorodos e o livro de Mansour unallita! ?

B Gama, em Brasilia, levaram um Ronaldo Cunha Lima este- A HMIKIICTP AP AO HF FMPRESAS I gllbUliMMaMRIWailiiWfiMMMMMIMlHiiliif S

grupo de pequenos estudantes ve com Fernando Henrique ADMIWlO I KAyAU UC C

^™mSapSam«"m

.0, .ACOMUMC«^ESC«T*WEM«f^ »»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»I. ?eo na Camara. no da rolagem da divida e da ISSSoSIKI m=.'=213 II mm**. . I Um deles. Mauricio. de 15 reintegrate das verbas do esta- •

n stbaSo DE ESTOQUES 26A)6a 03/08 ISAlnfiil I.VACCI anos. empacotador de supermer- do cortadas do Or?amento da •

ADMINISTRApAO DE HOTfeS 24/07 a 17/08 I ti_3Pcado. convidado a dar um break Uniao. I • admiNISTRAQAO DE MARKETING ^al7™ PRIMEIRO LUGAR EM SAUDE.no protesto para explicar 0 que e Bola na favela I * ADMINISTRAQAODEPEQUB^EMtolASEMPfiESAS MJBa17«8 a

SUA SAUDE ESTA NOS NOSSOS PLANOSmonopolio. nao conversou: , ^ ,• . I I ' ADMINISTRAQAO DETrejNAMENTO 26/08

a 29/06 I A GOLDEN CROSS oferace gr6»is um servi$o quo a concorrSncia nao d6- Monooolio e aquele ne- Dentro de 60 dias comet * ADMINISTRAQAO DO TEMPO I nemTogando: M«dico em cS.a. J ^

onrio do cas oue nao node fal- funcionar um programa do gover- I 'ADMINtSTRAQAOFINANCEIRAI SStSS I DK E»tudam08 cartncia de OUtTOS pianos^I f°C'°

d0 e q » do estado pan. levar «*ta,5o | | ' ATOWM0TO AO PUBLICO SJSS I Hull* J9H* Pianos toletivos a individuals ]•

Oaome disso. massa de ^eS sendo glgg ¦MEBiM IA PARTIR PE R$ 1 ggjmanobra. listados os locais que ganharao I W>«MI hmhod. I»9 |

Evoe'business os nudeos esportivos e firmados I I «coM!K)RTAiyCNTOHUMAiwiw^PRKA~ 24/07a 17/08 gratis at6 30/06/95 |Ao escolher Betinho como os convenios com universidades, I • CONTROLADOfilA— 26J06""™ tendimento^esidendaUonforme 6reodo otuaqoo J

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Vai dar bode na CPI do I I j

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A industria de temperos Aris- Bmgo. 7„ioip I * LEQISLAQAO TRABWillSTA E Pf€VIDENClARlA 26/06"20/07 ^ DmIIII^

co ofereceu, entre outras vanta- A deputada tucana Zulaie FINAHCEIRAAPUCADA(MgotMto) \rZV77S I LftHfllT6S C I Cl I IS" Sm 'iih50

nelo ratrodnio Cobra conseguiu ontem se eleger I .neqocwcAO -•••••• I I bvllVII W W I Ml 1*1

Xu^e^Beto Carrero.S Trapalh°CS' O

nOlt6SMaoboba nas

maos de Eunco Miranda, do ' IIWIIWlviao DO Da Vasco. I . piawejaM^O ESTRATtQtCO 26rt»a06rt)7 II _ /A1

O governador do Piaui. Que vem a scr aquiinimigo I I . jAupjrfi pbqoraMAQAO E CONTROLE DA PWOOUCAO 24/07a17/08 I R$l»091fOUMao Santa, resolveu. com o be- do ministro Pcle. I • prATICAS ADMINISTRATTVAS APUCADA8 A SERVKJOS GERAIS ~.»06aW07 ^

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I fl JwK l ^ JAMLM*™"Sem dinheiro para nada, minimo de dots, nao ha saida. I FAX. 50Z-3SHU I iffl B wVUl si9.2071 533-6716 Jm\ WWcorre o risco de acabar. Ou o cidadao se arrisca com I e I M Ik =d

A prefeitura de Recife esta a grana viva no bolso ou morre \encabegando uma campanha pa- em_ pelo menos duas folhas do <nft_rPP^goo-CaixaPostal ^ioo-sioCnst6vao-CEP:oq::-97qra que o empresariado de todo o talao. JQRNAL

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LAWCE-LIVRE TMFW— umMmumA fa JQRMALDOBRASIL !a„r.95°

I • Monopolio do petrolco qucbrado. • Mau que item nm pkt-pin, o dep«- | nEOA^AO —JS£..t!I? Tpf * www.ilMIM.br/~jb/index.html-I a intcnijao do presidente ontem era tado D«inm Netto destila vm*do «o- j DtPARTAMtWTOCOMEWOAl wu*&rm mm Correspond&ncias eletrftnicas'1 evitar comcmoracoes cfusivas. Uma bre a cabefa, segundo ele oca, 4e I Nottciftrio ee6-4479 i'.oo i.m

" P qu* * • J® OnNna tamb6m podem ser enviadas aoj

que n5o faz seu estilo. E ouira que Pedro Simon: "Entreos hnfos direlto WMOtt JJT £ ,.ma edicfio elatrdnica do JB, atray6s do seguinte e-maiUI ainda faltam duas votagoes e seguro c esquerdo do senador, faha apenas AnOneh* porTaWoiw M> M7? --45TA. _1 distvinl- htiaLM&ora «

morreu de velho. uma ideia." 5SHS® *******». ' 80 ioo JORMAL DO IMA*"-.I • Na era do computador. faz sentido • (Jm empresario de nome Jose Ma- etncULACAO rT-rr-lr>-^'w vel para UBuarios de connPy_ Como aoliar complTrian-.L o Congresso ter 206 taquigrafos? ria fazia ontem no Congresso lobby /minimi™S^-SOOO - i?? tador. Conalste em uma versao ^ ^ jomal no JB Online,

Come«;a uinanha o 3" Arraiado Rio. contra a quebra do monopolio do Awn«ufa»dmmCkMdaa (021)«00-4«13 2.60 *oo sucinta do jornal impresso, com a marca jb Online e o numero*| Sao festas juninas promovidas pela petrolco. Tudo bem, nao fosse ele I Atendmanto ao A»nant» 5S"5222 "*¦** textOS e fotos, al6m de informa- _ rertas reoorta-"| prefeitura em 72 bainwdiferentes. cunhado do sccrelariogeral da Pre- I AwndjmemoiaBanc* '¦¦¦¦¦¦

¦ii| IMI¦¦ HIWHTUII c6es que complementam repor- ^ Pf i Hj h/F. fab>o supor que as rela^ocs entre os sidfincia. Eduardo Jorge Caldas. 686"4377 faaens publicadas. gens do )0rn«^ ^ministerios do Planejamento e da Induv » L'ma biografia de Ckaries Darwin, MWVKmt 9

material complementar na edigacrI tria c Comercio eslejam frias. Gelidas. dos cientlslas ingleses Adrian Des- ArPAP^Ttre. mmaw. Sow t»ffi Svaowi rlftmi tmsn t^. Como tor ac«MO ao eletrOnica. AO entrarno JB OnlM

seriaa definKSo matscorrcta. mond e James Moore, sera lanqida u|utfnl ¦¦¦m-hh, • *vim * t^'bmi!" J® Onllno ne, na Internet, e s6 clicar sobre a^lnteressante sena saber o que con- dia 19 editor. Ger^io. O livro SSSSSSKfclAtrav6a de uma conexfto & rede mesma marca que aparece na te-,

j vcrsavam tamo a deputada Rita Ca- nm c,tltau de 800 piginas. eoMBmMMMimai IS,ffILf"838 mundial de computadores Inter- la e procurer o numero corres-.I mats c o

^ • Se o presidente nao sabc o que ao*. aikom. tahia. twtmo s«Ma Maw Om*m> .aunciDOS net e programas especificos. No pondente, para encontrar o com-*[• np n^ «»ao de ontem na Camara. seu governo faz com um boeing da- Sui. Mina$ g*<m Part. Pa»ni PwMmbuea. UMMD«CU8«mCAD08 Rmsii o acesso h Internet 6 ofe- plemento (geralmente mais infor-

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OS MAIS BELOS PENSAMENTOS DE AMOR DE TODOS OS TEMPOS

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Universidade Ministro se

recupera

de operação

SÃO PAULO — O ministro daEducação, Paulo Renato Souza,recupera-se bem da cirurgia car-díaca a que foi submetido terça-feria no Instituto do Coração (In-cor). Ele está consciente e respirasem ajuda de aparelhos. Boletimmédico divulgado às 12h de on-tem informou que é boa a ativida-de do coração. O ministro, quevoltou a se alimentar por via orale sentou-se na cama, devendo re-ceber hoje alta da UTI.

Paulo Renato recebeu trêspontes de safena e duas mamá-rias, em cirurgia realizada peloministro da Saúde. Adib Jatene. edeverá ser removido para umquarto particular. Mas as visitasserão controladas. A mulher,Giovanna. e a filha. Maria Tere-sa, acompanham o ministro.

Ontem de manhã, Paulo Rena-to foi examinado pelo cirurgiãoFábio Jatene, filho de Adib, quelhe deu boas notícias: 95% dos.riscos do período pós-operatório,já haviam sido superados. PauloRenato continua recebendo seda-,ti vos. mas não se queixou das do-,res típicas de quem passa por esse;tipo de cirurgia. "Perguntei sedoía e ele me disse que não, que sesentia confortável", disse FábioJatene.

A familia recebeu telefonemas,do vice-presidente Marco Maciel,do governador de Minas, Eduar-do Azeredo, e dos ministros da'Fazenda. Pedro Malan. e das Co-municações. Sérgio Motta.

Presos fogem de

cadeia no GuarujáAproveitando um cochilo dos guardas, 18 detentos daCadeia Pública do Guarujá, no litoral sul de Sâo Paulo,conseguiram fugir optem de madrugada. Os presos cer-raram as grades laterais da ala par do xadrez e, já nopátio, saltaram o muro utilizando cordas improvisadascom lençóis. O plano incluia uma fuga era massa, envol-vendo os 167 detentos, e só não deu totalmente certoporque um dos presos machucou-se quando pulou omuro e o barulho atraiu os plantonistas. Os policiaisdispararam vários tiros e conseguiram recapturar oitodetentos. Dez deles estão foragidos.

Grevista terá

ponto cortado

A Secretaria de Educação da Bahia convocou osprofessores da rede estadual, em greve há 21 dias. aretornarem ao trabalho, sob pena de corte dos diasparados. Segundo o comando de greve, estão paradoscerca de 80% dos professores da capital e 70% dointerior.

Pesquisacontabilizaa misériaTrinta e três por cento dapopulação de Mato Grossodo Sul, ou 594.655 pessoas,vivem na miséria, sendo56.918 indigentes. A pobrezaé resultado do êxodo rural.Os números são da Fundaçãode Promoção Social, órgãodo governo estadual.Considerado um estado rico,pela produção agropecuária efertilidade de suas terras.Mato Grosso do Sul foi

palco, até a década de 80, deum dos maiores conflitosfundiários do pais, agravadocom o retorno de milhares decolonos que trabalhavam noParaguai.

INFORME JBOs melhores, alunos dosegundo grau entre 55 milestudantes de 150 escolas de62 municípios gaúchosentrarão na UniversidadeFederal de Santa Maria(UFSM) sem fazervestibular. A decisão seenquadra no projeto doMinistério da Educação, quepretende eliminar osvestibulares A UFSMaprovou o ingressoexperimental no ensinosuperior entre alunos dasprimeira à terceira série dosegundo grau da regiãocentral do Rio Grande do Sul

DORA KRAMER

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, 24/07 a 17/08.26/06 a 29/06

26/06 a 17/08.03/07 a 13/07

26/06 a 13/07. 26/06 a 17/08.26/06817/06

14/06 a 17/06. 24/07 a 17/08

. 26/06 a 13/07. 26/06 a 20/07.. 17/078 27/07.. 17/07 a 03/08. 26/06 a 17/06.. 17/07819/07.. 26/06 a 20/07.. 31/07817/06.. 10/07 8 27/07.. 26/06 a 17/06.. 26/06 a 20/07... 26/06 a 17/06... 26/06 8 13/07... 26/06 a 08/07... 24/07 a 17/08... 26/06 a 13/07... 10/07 a 27/07.... 26/06 a 20/07

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A COMUNICAÇÃO ESCRITA NA EMPRESAADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOSADMINISTRAÇÃO DE COMPRASADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUESADMINISTRAÇÃO DE HOTÉISADMINISTRAÇÃO DE MARKETING •—••••;ADMINISTRAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

' ADMINISTRAÇÃO DE TREINAMENTO' ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I ' ATENDIMENTO AO PÚBLICO 'AUDITORIA

BÁSICO DE ADMINISTRAÇÃO'BÁSICO DE GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOSCHEFIA E LIDERANÇA ' COMPORTAMENTO HUMANO NA EMPRESA

CONTROLADORIA•CUSTOS' DESENVOLVIMENTO GERENCIAL•FLUXO DE CAIXA E GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO

GERÉNOA DE VENDAS•JOGOS CRIATIVOS: FERRAMENTAS PARA QUALIDADELEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIOENCíARIA

•MATEMÁTICA FINANCEIRA APUCADA (esgotado)NEQOCIACÀO•NOÇÕES DE CONTABILIDADE EANÁU8E 06 BALANÇO™™'ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS EGESTAO DE DOCUMENTOS

ORGANIZAÇÃO E MÉTODOSPLANEJAMENTO E CONTROLE GERENCIAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO—^—ZZZZiZPLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E C0NTR<« M £0^Á0PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS APUCADAS A SERVIÇOS GERAISPRATICAS EM ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL —

•PROPAGANDA, PROMOÇÃO EMERCHANDISINGQUALIDADE DE SERVIÇOS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL -REMUNERAÇÃO VARIÁVEL E RECOMPENSAS -SISTEMAS DE QUAUOADE-IS090M TÉCNICAS DE HEDAÇÃO EMPRESARIAL -—

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dereço (URL, no jargão da Inter-,net) do JB Online é: http://-www.ibaM.br/ " Jb/lndex.html-Correspondências eletrônicas'também podem ser enviadas ao|JB, através do seguinte e-mail;jb@aupc<orgComo «otior compltmen-!too do Jornal no JB Online.A marca JB Online e o número*que aparecem em certas reporta-*gens do jornal, indicam que há,material complementar na edição»eletrônica. Ao entrar no JB Onli-ne. na Internet, è só clicar sobre a"mesma marca que aparece na te-JIa e procurar o número corres-,pondente, para encontrar o com-*plemento (geralmente mais infor-»maçôes sobre o mesmo assunto,'Integra de documentos etc). *

Mau que nem mi pka-ptn, o depn-tado Delfim Netto destila veneno to-bre a cabeça, segundo ele oca, dePedro Simon: "Entre os braços direitoe esquerdo do senador, falta apenasuma idéia."

Um empresário de nome José Ma-ria fazia ontem no Congresso lobbycontra a quebra do monopólio dopetróleo. Tudo bem, não fosse elecunhado do sccrelário-geral da Pre-sidència. Eduardo Jorge Caldas.

l ma biografia de Charles Darwln,dos cientistas ingleses Adriau Des-mond e James Moore, será lançadadia 19 pela editora Geração. O livro ium catatau de 800 páginas.

Se o presidente não sabe o que oseu governo faz com um boetng da-qucle tamanho, a coisa anda meiodesorganizada lá no Planalto.

A bancada federai do PTB está porconta com o Bder Nebon Trai. Acfcaque efc usa o cargo para negociarnomeações com o Planalto.

FH venceu. Agora tem que botar opais pra funcionar.

hédaçAODíPARTAMlirirO eOMKWCUtNoticiirioRcviitn<£££«*« «£-£*•Anúnck» por T«MomAaftnfHüsííü»Pm MáSSPCWÇUIAC*0Assinaturas nc*m Grande H»Aminaturas dwnate Cidade* (fo)Atendimento ao Assinante 569-6000Atendimento ás Banca* S|»-*i39Exemplam* Amados 686-4377

Monopólio do petróleo quebrado,a intenção do presidente ontem eraevitar comemorações efusivas. Umaque não faz seu estilo. E oulra queainda faltam duas votações e seguromorreu de velho.

Na era do computador, faz sentidoo Congresso ter 206 taquigrafos?

Começa amanhã o 3" Arraia do Rio.São festas juninas promovidas pelaprefeitura em 72 bairros diferentes.

Ê falso supor que as relações entre osministérios do Planejamento e da lndús-tria e Comércio estejam frias. Gélidas,seria a definição mais correta.

Interessante seria saber o que con-versavam tanto a deputada Rita Ca-mata e o deputado Celso Russoma-no na sessão de ontem na Câmara.Um titíti de chamar atenção.

Já é o caso de se criar uma delega-cia anti-ruralista. Os caras slo umcaso de policia.

A Previdência Social está de olhona Baixada Fluminense. Tem prefei-to ali que se aposentou com venci-mentos integrais depois de apenasum mandato.

O qu* ú o JB OnHnoÉ uma edição eletrônica doJORNAL DO BRASIL, disponl-vel para usuários de compu-tador. Consiste em uma versãosucinta do jornal impresso, comtextos e fotos, além de informa-ções que complementam repor-tagens publicadas.Como tor acosso «o

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»56»nsrnoja» «191S< 1925K*"S © JORNAL DO BRASIL S A. 1995

O» te.toi, toograti» a crucôeí inlrtectuM pubt.cados nesle ««empl» nèo podem sef uWnatX»'reprodu/nloi «propfiado. ou «ioc«do» em wMem. d« banco de dado» ou processo smrtat. em qualquer lorma o^me» - mecintco eletrônico, merotilmagem. foiocóp» gmvaçio ele -. auioruaçio sscnia dos Wular» do*,dueitos autora» «

¦RASlUA. OF - Sator Com Sul Qd 1. BI K. td.Der.au 2» andar CfP 70398 900 TEL. (081) 2235688 TELEX 1011ií. PAULO. SP - Av Pauhsla. 777/150 , ifto ctP01311 -914 TtL (011) 284 8133 TELtX 37516

• QUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 BRASILJORNAL DO BRASIL

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" • ~~ nillNTA-FF.IRA. S DEJUNHO DE 1995 •

BRASIL -

Cardoso e Andrade Vieira alerta

que I MT" I

contra volta _ -m O Ccntro dc Comunicagao Social do llM». I

do ipmf falta verbai- para

sem-terra jMk,

Brasilia 'O prcsidemc . Ministro iiao garante assentamento prometido por Cardoso WmBUM

J*

I

sidente reafirmou sua. disposigao receberam a garantia do presidente Os sem-terra dcixaram o Inera do Rio ontcni, apos 2 din.s dc ottqm ao ^oiiselbQ. Marlova Jovcchelovitch. I I

de ampliar os recursos para Fernando Henrique, em audiencia , .. flp-n reconduzida ao cargo, havia muitas I Kong/Cingapura/Baii/Bangkoic/Dcihi/1saiide, mas teme a cria?ao de realizada em dia 1° de junho, no Durante a audiencia, Andrade |_] Responsavel pela invesiiga; cntidadcs "pilantropicasV; "0 1/^a/japur/KathmandueSrinFrandsco. Iimpostos adicionais, ainda mais Palacio do Planalto, de que nao Vieira reconheceu que dificilmente do maior escandalo fundiario do pais cadastramento tcrminou cm ttiar?o, I PRE£OS PROMOCIONAIS I

quando vinculados. como sugere faltariam recursos para a reforma 0 governo tera condigdes de pro- — a titula^ao ilegal de milhares de Cxaminamosa situa?aodccada I - oartfr dVuls'^oTo 00 Io ministro Adib Jatene. "A vin- agr&ria. Andrade Vieira descartou, m0Ver novas desapropriagoes para hectares de terras paranaenses, num entidadef para cstabelecer quais I 3qU

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presidente Fernando Henrique jit m m Iirdoso assina decreto hoje ou ipfMF , Inan ha obrigando todos os f j Incionarios publicos da • IIministrapao direta. fundagocs •, jC iDttVjj) IitarquiaS a cumprirem carga horaria r > Iiinanal de trabalho de 40horas, ou I¦ja. oito horas pordia-I Pioneira no Brasil ha mais Imaior parte dos servidorcs trabalna I <je 18 anos em excursdes Ilenos dc seis horas. apesar de I pela Escandinavia, a Ixeberem por jornada de oito horas. I TRAV£L SERVICE BRAZIL IJucm nao cumprir o decreto pode ser I apresenta algumas op?oesIcniitido. I de roteiros pela I

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Cardoso é

contra volta

do 1PMF

BRASÍLIA — O presidenteFernando Henrique Cardosodisse ontem, em audiência a de-putados da Comissão de Saúdeda Câmara, que é contrário àrecriação do Imposto Provisóriosobre Movimentáçâo Financeira(IPMF) para custeio do setorpúblico de saúde, conforme pro-posta do ministro da Saúde.Adib Jatene. Segundo o depu-tado Sérgio Arouca (PPS-RJ). opresidente alegou que uma "for-

ma inteligente" de usar o IPMFseria para abater a divida públi-ca (títulos do governo).

O porta-voz Sérgio Amaraldisse que Fernando Henriquehão tomará "nenhuma iniciati-vá" para a volta do IPMF, masavaliará propostas que o Con-gresso Nacional venha a apre-sentar. Segundo Amaral, o pre-sidente reafirmou sua disposiçãode ampliar os recursos para asaúde, mas teme a criação deimpostos adicionais, ainda maisquando vinculados, como sugereo ministro Adib Jatene. "A vin-culação de impostos traz gran-des dificuldades para o governofazer o manejo das contas públi-cas". explicou.

Numa suposta reedição doIPMF, disse o porta-voz, suaaplicação para o abatimento dadivida pública traria resultadosmais duradouros, embora possademorar um pouco mais. "Di-

minuindo a dívida, haveria re-dução das taxas de juros, e ogoverno teria mais recursos paraInvestir na área social, principal-mente na área de saúde", argu-mentou Amaral.! A discussão de FernandoHernique com a Comissão deSaúde da Câmara, no entanto,ainda não se encerrou. Uma no-va reunião, envolvendo os mi-nistros da Fazenda, Planejamen-to. Saúde, Previdência e BancoCentral, será feita na semanaque vem.

Os deputados pediram urgên-cia ao presidente porque, segun-do cálculos do Ministério daSaúde, os recursos orçamentá-rios para o setor — RS 14 bi-ihòes — estarão esgotados emsetembro. Desse montante, ex-plicou o deputado Sérgio Arou-ca, RS 6 bilhões são para o pa-gamento dos hospitais convenia-dos, um valor insuficiente já queo custo previsto para essa áreaem 1994 è de RS 7.8 bilhões.

Andrade Vieira alerta que

a sem-terra

Ministro não garante assentamento prometido por Cardoso

RONALDO BRASILIENSEO ministro da Agricultura, José

Eduardo Andrade Vieira, frustrouas lideranças do Movimento dosSem-Terra, em Brasília, ao anun-ciar que o governo não tem recur-sos suficientes para garantir o as-sentamento de 40 mil famílias nocampo este ano — como previa oPlano de Governo do presidenteFernando Henrique Cardoso. Noencontro, Andrade Vieira garantiuque já pediu ao ministro do Plane-jamento, José Serra, verba suple-mentar de R$ 700 milhões, recursosque seriam suficientes para assegu-rar os assentamentos e a assistênciade crédito aos assentados.

Os líderes do Segundo Grilo daTerra Brasil apontaram contradí-ções na afirmação do ministro, poisreceberam a garantia do presidenteFernando Henrique, em audiênciarealizada em dia Io de junho, noPalácio do Planalto, de que nãofaltariam recursos para a reformaagrária. Andrade Vieira descartou,no encontro com os sem-terra, apossibilidade de o governo garantirainda este ano o assentamento de12 mil famílias de trabalhadores ru-rais que estão acampadas às mar-gens de rodovias em vários esta-dos.

Durante a audiência, AndradeVieira reconheceu que dificilmenteo governo terá condições de pro-mover novas desapropriações parafins de reforma agrária este ano, .alegando que as áreas já desapro-

priadas — 1.6 milhão de hectares— são suficientes para garantir ameta do governo de garantir terra

para 40 mil famílias.

? Responsável pela investigaçãodo maior escândalo fundiário do país— a titulação ilegal de milhares dehectares de terras paranaenses, numrombo de RS 1.5 bilhão nos cofres daUnião —, o procurador do Incra noParaná, Petrus Abi-Abib, 28 anos noinstituto, foi demitido, sem explica-ções, pelo presidente do Incra, Brazí-lio de Araújo Neto.

Belo Horizonte — Os sem-terra mineiros, que iniciaram ontemsua participação no movimento Se-

gundo Grito da Terra Brasil, foramrecebidos por enorme aparato poli-ciai quando chegaram, no inicio damanhã, para acampar no prédio doIncra e negociar com o superinten-dente Geraldo Rezende. A presençados policiais, cerca de 500, revoltouos sem-terra, que acamparam emfrente ao prédio, parando o trânsitono Centro. A PM revistou minucio-samente os ônibus dos 2 mil sem-terra — muitas mulheres e 200crianças—, apreendendo canivetes,facas, foices e enxadas. O prédio doIncra foi cercado até pelo Batalhãode Choque, com cachorros queamedrotavam as crianças. O tenen-te-coronel Miranda afirmou que a

polícia não permitiria a ocupaçãodo prédio. O superintendente avi-sou logo que não teria muito a

prometer. E ainda perguntou se a

reunião não poderia ficar para ho-je, porque precisava viajar.

Rio — Depois de conseguirem agarantia de que terão suas reivindi-cações analisadas pelo governo, 300trabalhadores rurais desocuparamna madrugada a sede do Incra. Osuperintendente Altamiro Patersenrecebeu os manifestantes, e com-prometeu-se a tentar resolver osconflitos nos acampamentos deSanta Justina e Santa Isabel, emMangaratiba; Chapéu do Sol, emParati; Boa Vista, em Santa MariaMadalena; Cantagalo. em Rio dasOstras; Pinheiral, em Piraí, e Cam-bucais, em Silva Jardim.

Curitiba — De maneira pacifi-ca, como começou, foi encerradoontem no Paraná o Segundo Grito,que reuniu 2.500 sem-terra durantedois dias em frente ao Palácio Igua-çu, no Centro Cívico. Envolvidasem reuniões com secretários de go-

verno e assessores, as lideranças daCUT não tiveram tempo útil de pôrem marcha a grande manifestaçãomarcada para hoje em Curitiba e naRefinaria Presidente Getúlio Var-gas, em Araucária. As lideranças,recebidas anteontem pelo governa-dor Jaime Lerner, foram divididascm grupos, para as negociações. Eouviram elogios do governador so-bre a organização da manifestação.Porto Alegre — O Ministérioda Agricultura anunciou ontem aliberação de RS 6,5 milhões paraassentamentos de colonos gaúchos,quantia considerada insuficientepelos agricultores que mantiveramontem, pelo segundo dia, a ocupa-ção do saguão do prédio do Incrana capital gaúcha. Cerca de 300pessoas passaram o dia em reu-niões, lendo jornais, tomando chi-marrão. ouvindo música e aguar-dando as negociações.

FAB explica

uso de aviãoO Centro de Comunicação Social doMinistério da Aeronáutica distribuiunota contestando "os termos" da re-portagem do JORNAfe DO BRASILintitulada Boeing 001 em busca de votos.De acordo com a nota. a "imprecisãoda citada matéria leva a conclusõeserrôneas por parte do leitor, pois carecedè informações mais aprofundadasacerca das missões afetas ao.ministé-rio." Segundo á nota, a FAB cumpremissões a pedido de diversos órgãospúblicos como Presidência e Vice-Pre-sidência da República, ministérios eCongresso Nacional. "A solicitação deuma das casas do Congresso para otransporte de parlamentares no trechoBrasilia-Porto Velho foi prontamenteatendida, pois se enquadra nas missõesde transporte que efetuamos."

Fim das verbas

para cpilantropia'

Apenas três mil das seis mil entidadesfilantrópicas do pais receberamcertificado do Conselho Nacional deAssistência Social, apósrecadastramento com critérios maisrígidos. Segundo a presidenta doconselho. Marlova Jovechelovitch.reconduzida ao cargo, havia muitasentidades "pilantrópicas". "O

cadastramento terminou em março, eexaminamos a situação de cadaentidade, para estabelecer quaiscontinuarão recebendo verbas daassistência social", disse ela.

Servidor terá detrabalhar maisO presidente Fernando HenriqueCardoso assina decreto hoje ouamanhã obrigando todos osfuncionários públicos daadministração direta, fundações eautarquias a cumprirem carga horáriasemanal de trabalho de 40 horas, ouseja. oito horas por dia. Atualmente,a maior parte dos servidores trabalhamenos de seis horas, apesar dereceberem por jornada de oito horas.Quem não cumprir o decreto pode serdemitido.

Desmentido daProcuradoriaO procurador geral da República emexercício, Moacir Antônio da Silva,negou que o Ministério Público estejapedindo a dissolução dos sindicatosdos petroleiros, mesmo porque não'há base legal para essa providência.Segundo o chefe do MinistérioPúblico, a 7a Câmara daProcuradoria apenas recomendouinstauração de inquérito civil públicopara apurar as responsabilidades daFederação Única dos Petroleiros(FUP) e dos sindicatos nos prejuízoscausados à população por causa dagreve de 31 dias da categoria.

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'jornal do brasil

OUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 •

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8• QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1.995

JORNAL DO BRASILALIEDO

Fundado em 1891Conselho Editorial

M. K DO NASCIMENTO BRITO — PresidenteWILSON FIGUEIREDO — Vice-Presidente

•Conselho Consultivo

FRANCISCO DE SÁ JÚNIORFRANCISCO GROS

JOÃO GERALDO PIQUET CARNEIROJORGE HILÁRIO GOllVÊA VIEIRA

DACIO MALTA — EditorROSENTAL CALMON ALVES - Editor Executivo

ORIVALDO HERIN — Secretário de Redaçao

SÉRGIO Rf c.o MONTEIRO - Diretor

Sobras do Passado

(uem juntar as diversas pontas do jogo político-W econômico que o governo está travando paramodernizar o país, através das reformas constitucio-nais pelo Congresso e dos passos finais para sepultara indexação, verá que a greve dos tanqueiros do Rio

foi mais uma manifestação do passado. Estatisrno.economia fechada e inflação são parte de um modelo

que não deu certo mas queria continuar.; A paralisação não foi causada só pela açao da

CUT e de petroleiros inconformados com a própriaderrota. Ela trouxe dentro de si outro germe do

passado: a cultura inflacionaria enraizada no pais.Mm da ineficiência e do empreguismo que todos

conhecem, o modelo de desenvolvimento apoiado no

Estado tinha outro grave defeito estrutural: a falta de

subordinação dos gastos às disponibilidades orça-

^"os cultores do Estado - sobretudo os que dele

se beneficiaram — consideravam o respeito ao Orça-

mento (o princípio básico da estabilidade) fixaçao de

róonetaristas ortodoxos. Se não há dinheiro em caixa

pUra fazer obras, gastos sociais ou pagamento de

pessoal, qual o problema? Emita-se papel-moeda ou

acione-se o endividamento público. O passado infla-

cionário brasileiro ensina que essa história nao tem

final feliz: a parte mais frágil é que paga a conta dainflação.

:s Há 12 meses, o Real vem mostrando que o

desenvolvimento, através do mercado, oferece saídassólidas que não dependem do Estado. Os trabalhado-res e consumidores desfrutam de inédita recuperaçaode poder de compra e os empresários, graças ao

aumento do mercado, obtém lucros na economia de

escala. Reforçam o beneficio, o congelamento das

tarifas públicas e dos principais itens do custo da

^Empresários e administradores deveriam ter

apreendido novas técnicas gerenciais para evitar quea volta da inflação ameace as conquistas da estabjU-

zação. A julgar pelos altos índices de reajuste das

tarifas de táxi e passagens de ônibus aprovadas pelas

prefeituras, o país tem mais sócios da inflação que os

tubarões e especuladores, •Em vez de cálculos precisos de custos, deduzin-

do-se os ganhos de escala, as empresas de ônibus

(com a aprovação suspeita ou incompetente de mui-

tas prefeituras) recorrem à velha pratica do reajuste

pela inflação passada. O que tem a passagem de

ônibus a ver com a alta dos aluguéis, um dos níaiores

responsáveis pela inflação de oficial de 32.88 /o no

Real9 O mesmo se aplica aos preços dos serviços de

profissionais autônomos, como bombeiros, gasistas .

ou eletricistas.A verdade é que ninguém quer se submeter ao

mercado e prefere viver de um passado que se revelou

um fracasso completo. O desmonte do Estado, a

partir da reforma da Constituição, vai mostrar algu-

mas das aberrações que explicam a inflação. O levan-

tamento feito pelo governo Mário Covas na estatal

paulista Eletropaulo. cujos empregados recebem be-

nefícios acumulados 72% superiores aos funcionáriosde energia do setor privado, é uma boa pista paraidentificar as origens das dificuldades de Sao Paulo.

Enquanto o Brasil não der as costas para esses prtvi-lécios e aberrações, nao sera um país sério e esta\el.

Ilhas de Ineficiência

Fara os que acreditam piamente que empresas

estatais são um grande negócio seria recomenda-vel o exame do retrospecto da Empresa Brasileira de

Aeronáutica (Embraer). Apresentada em seus áureos

tempos como uma ilha de excelência da administra-ção pública, depois de sua privatizaçao. ha poucomenos de seis meses, constatou-se que muitos de seus

projetos eram tecnicamente deficientes, que suas con-tas eram uma peça de ficção e que — depois ue

engolir somas gigantescas do contribuinte — sua

divida acumulada se aproximava de USS 1 bilhão.Fundada à época do Brasil grande e militarizado

do general Médici, a Embraer foi um dos florôes do

complexo industrial-militar brasileiro, juntamentecom a Engesa e a lmbel. Hoje. todas essas empresas

que produziam aviões, carros de combate e foguetesforam á garra — faliram, estão desativadas ou apenasconseguiram ser salvas na última hora graças a priva-117'1C'10

Tomemos a Embraer. Pendurada nas encomen-das do Estado, sem qualquer compromisso com a

rentabilidade e a eficiência administrativa, a fabrican-te estatal de aviões tornou-se com o tempo um vergo-nhoso cabide de empregos, com custos absurdamentealtos em relação ás suas concorrentes. A Embraer

chegou a ter 12.500 funcionários, muitos deles dareserva da Aeronáutica. Quando privatizada, ainda

gastava 75% de seu faturamento com a folha, quan-do o normal seria algo em torno de 25%.

Nem por isso o governo deixou de custear seus

projetos, nem de forçar o Banco do Brasil a financiar-seus compradores externos. O público nunca ficavasabendo dos inúmeros buracos detectados pelas audi-torias da Aeronáutica e que eram logo diligentementetapados. Quando as encomendas escasseavam, o pes-soai ficava parado, só recebendo o salário.

A Embraer teve prejuízo com a venda dos aviõesTucano. Os xavantes foram vendidos apenas para oParaguai e o Togo. Os Brasilia foram negociados com

prejuízo de USS 2.8 milhões. O Xingu foi deficitário eo AMX. em parceria com a Itália, não vendeu comose imaginava. Nos armazéns da empresa, por ocasiãoda privatização, o estoque de peças não utilizadasestava avaliado em USS 120 milhões. Os técnicosbrasileiros eram bons, mas a empresa era péssima-mente administrada.

A Embraer faliu pouco tempo depois da dissolu-

ção da URSS. Era uma empresa estatal brasileirabem no estilo soviético.

Último Recurso

tj olicial consciente sabe que o uso da arma è o seu

Jl último recurso. No entanto, o que se vê nas ruas

do Rio é uma inversão de valores que agrava a

questão da violência. Balas perdidas, exercícios mih-

tares de tiro em bairros populosos, batalhões de

vigilantes particulares mal formados, armamentos em

profusão (contrabandeados ou adquiridos com facili*

dade), traficantes disparando rajadas de metralhado-ra para o alto — tudo conspira contra a segurançados cidadãos. .

No último fim de semana, policiais do Desipe.vigiando transporte de presos, dispararam para cima

como sinal de advertência contra um grupo de rapa-

zes que se intrometeu em seu caminho, na avenidaBrasil. Foi o início de uma confusão que resultou em

duas mortes — desnecessárias. Na outra semana,uma bala. talvez disparada de quartéis do Exército ou

da PM localizados em São Cristóvão, atingiu e matouum torcedor que assistia a um jogo no Maracanà.*Oscasos se multiplicam. Como se não bastassem as

balas perdidas resultantes de tiroteios entre quadri-lhas de traficantes, no interior das favelas ou ate

mesmo de favela contra favela, ou de tiroteios aluei-nados entre policiais e bandidos em ruas movimenta-das ou shopping centers — sempre com vítimas sur-

preendidas inadvertidamente pelo fogo cruzado — a

cidade tem de suportar ainda a irresponsabilidade das

pessoas autorizadas a portar armas, sem um mínimode preparo indispensável.

Há armas demais para ações de menos. As qua-

drilhas são abastecidas pelo contrabando através de

portos e aeroportos. É fácil comprar armas sofistica-das que dão vantagem aos marginais sobre a polícia,que alega ganhar pouco e estar desaparelhada.

Boa parte da violência se origina em empresas

particulares de segurança, que empregam 70 mil ho-mens no estado do Rio, mais do que os efetivos dc

todas as polícias reunidas. Quanto mais os cidadãosse sentem desprotegidos, mais proliferam essas em-

presas. Das empresas existentes, mais de 200 saoclandestinas, e atuam em todos os lugares, nos pre-dios de apartamentos, nas escolas, nas ruas fechadas,onde quer que a populaçao se sinta fora do alcance da

policia oficial. Esses vigilantes são despreparados,como é fácil perceber. A maioria faz cursinho de duasou três semanas (às vezes nem isto) e é colocada narua com arma na mão, para o que der e vier.

Levantamento feito em 1987 mostrou que havia1 milhão de vigilantes de segurança em todo o Brasil— cinco vezes mais do que o efetivo do Exércitobrasileiro e igual ao contingente do Exército e níari-tws americanos em tempos de paz. Naquele ano, oentão ministro da Justiça. Paulo Brossard, cassou 600empresas de vigilância, por funcionamento irregular.

De lá para cá a violência aumentou e a irrespon-sabilidade se agravou. Disparam-se armas por qual-quer coisa. Policiais tão irresponsáveis quanto bandi-dos transformaram o Rio em arena de duelos onde o

primeiro recurso é o uso da arma. A população,como sempre, paga o pato.

Cidade Infeliz

A opinião pública de Petrópolis não se emocío-

/x. nou com a cassação do mandato do prefeitoSéríiio Fadei. A indiferença foi a marca do episódio.

Os cidadãos estão cansados de ver o filme do descré-

dito administrativo do município. A maioria dos

vereadores (14 entre 18) entendeu que o prefeito•"cometeu irregularidades político- administrativas ,

por um hábito administrativo que se repete a cada

mandato, independente do partido que o elege. A

diferença desta vez é a cassação que desloca a suces-

são para o presidente da câmara municipal escolhido

para o cargo tendo em mira exatamente a disposição

de afastar o titular, já que o vice-prefeito morreu.Suspeita e escândalo são marcas das administra-

çòes dc Petrópolis. uma cidade de rara infelicidade

política. A má fama é a sombra dos seus prefeitos quenão têm a menor consideração pela cidade e pelos*us habitantes. Taxas de IPTU mais altas que O Rwabastecem uma receita que destina nada menos dc<>5% à folha de pessoal. Para obras de que tanto

A OPINIÃO DOS LEITORES

Cartas para esta seção: Av. Brasil, 500, 6° andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro, RJ. FAX-021 -580-3349.E-mail Internet: [email protected]

Roubo de FGTSNós, abaixo-assinados, e mais nove companheiros de trabalho

de uma grande empresa multinacional, tivemos o Fundo dcGarantia por Tempo de Serviço sacado em 29 de junho de 1994

por uma quadrilha, conforme informações da Caixa EconômicaFederal.

Em 21 de setembro, quando tomamos conhecimento atravésdo nosso Departamento de Pessoal, procuramos a CEF e. lá,

preenchemos um "Termo dc Declarações , (...) onde informamosnada haver sacado e pedimos providências para a restituição.Assinamos também vinte vezes em uma folha de papel destinada aexames grafotecnicos. , „ .

Decorridos seis meses sem qualquer pronunciamento da Lai-xa, voltamos a procurar a gerência do FGTS, que nos encami-nhou como "suspeitos" para um constrangedor interrogatório

policial, no Núcleo de Segurança, quando nos foi dado um prazode 45 dias (já esgotado), para que os valores sacados fossemcreditados com juros e correção (esta naturalmente defasadacomo sempre foi).

Acreditamos que se houvesse um interesse maior por parte da

CEF em juntar provas de que os reclamantes não foram demiti-dos — já que constou o código de demissão nos documentosfalsos — bastaria solicitar da empresa empregadora, declaraçãode que os funcionários não foram demitidos, e considerar que estacontinua a depositar o FGTS nas contas (exceto de três funciona-rios que se desligaram posteriormente). Um detalhe: os 10 escolhi-

dos tinham mais de 15 anos de empresa.Estamos certos de que se tal ocorresse com um banco particu-

lar, este sofreria pesadas sanções por parte do governo iederal —

a quem atribuímos a responsabilidade, já que retirou o FGTS dos

bancos privados. Como se trata de entidade pública, o descaso e

notório, e o trabalhador fica no prejuízo.Aproveitamos para alertar a população, porque imaginamos

que nosso caso não é o único. (...) José Florencio da Costa e

Cláudio Marcondes Dionesi — Rio de Janeiro.

Clube fechado

Queremos comentar a carta doleitor Alfredo Pereira dos Santos sobo título acima, no JB de 3/6. Aoqueixar-se do uso privado do calça-dão de Copacabana por associaçãode lazer de aposentados, o sr. Alfre-do argumenta que ali loi instituídoum privilégio em local público e que."se valer a tese defendida pelo nossoprefeito, qualquer pessoa ou grupose sentirá autorizado a cercar espaçopúblico...". Queremos dizer que, in-felizmente, a tese da privatização doespaço público já vingou de ha mui-to aqui na Ilha do Governador, on-de clubes cercaram, muraram, ater-raram e privatizaram praiaspúblicas. O late Clube Jardim Gua-nabara chegou a gabar-se. em suarevista Golfinho (maio/julho 92. p.30-). de ter incorporado 8 mil metrosquadrados ao patrimônio dos seussócios, com a anexação de praia pú-blica. O comodoro do late ClubeJardim Guanabara é vereador dacidade do Rio de Janeiro e foi líderda bancada do atual prefeito. Esgo-lados nossos vãos reclamos as insti-tuições municipais, a questão agoraestá na Justiça Federal. Selene C.Herculano, diretora geral da Associa-ção de Moradores e Amigos do Jar-dim Guanabara — Rio de Janeiro.

Telerj

necessita a cidade, pouco sobra. Petrópolis se favelizacom uma velocidade espantosa.

Há muito não se tem noticia de uma administra-ção preocupada com a melhoria das condições urba-nas. Petrópolis freqüenta o noticiário graças aos des-mandos dos seus administradores, à avidez dosvereadores e ao desprezo pela população. Eles vãodeitar e rolar no loteamento de vantagens e cargos,com eleição â vista no ano que vem. A indiferença è aúnica resposta dos cidadãos a essa gente.

A cena atual foi precedida do afastamento emfevereiro, quando os vereadores decidiram que o prefei-to devia ser afastado enquanto a comissão apurava asirregularidades que infelicitam a cidade como rotina. O

prefeito bateu â porta da justiça e voltou com a liminar,corrigindo alguns erros anteriores. A Câmara aprovouagora a cassação mas a novela continua com os seus

personagens de segunda classe. Petrópolis não mereciachanchadas políticas c elenco de canastrões.

PrefeituraFoi publicada nesta seção o que

| seria uma resposta do secretário deUrbanismo, dr. Luiz Paulo Conde,

I ao porquê das concessões de cons-truções de prédios e blocos multifa-

| miliares na rua Ministro AfranioCosta, Barra, zona onde só são per-

[ mitidas residências unifamiliares.Sua exposição, ao invés de de-

monstrar a lisura ou a oportunidadedas transgressões ao Plano Piloto eCódigo de Obras nos motivos de suas

| liberações, apenas afirma sua limita-

| ção administrativa à concessão de ha-bite-se, visto que as obra» teriam lidohomologadas na administração ante-

I rior. (...) Quando poderia ter sustadoessas fraudes i legislação e o prejuízoá comunidade, limitou-se a lavar as

| mãos e permitir que as obras prosse-guissem. Ganharam os construtores e

perderam as residências vizinhas, al-

gumas tendo de se proteger con» rede»dos perigos da proximidade revoltai»-te do espigão. Além da desvaloriza-ção, os seus proprietários não vêemmuita possibilidade cm obter, ao me-

I nos. a redução do IPTU, c muito

j menos arrancar da prefeitura os da-

I dos e respostas para a formalizaçãode uma ação pública. Pelo que deu a

| entender, o sr. Conde só pode. talvezI como nós. assistir ao festim dos privi-

legiados e á fome dc justiça da comu-nidade prejudicada. Lembramos aosr. César Maia que a substituição desecretários que compactuam ou se

| omitem é uma virtude das grandesadministrações. Cario» Alberto de Ly-ra Vu—Rio de Janeiro.

i FutebolVemos, nesse campeonato cario-

ca de futebol, a fiel cópia de muitosfilmes passados. Exemplos:

Em 78/79 o Flamengo teve 60%dc seus jogos apitados por um únicojuiz. Valquir Pimentel. Em 86 houveo caso das papelctas amarelascaixa 2 para suborno de juizes —

com "assessoria jurídica" do aluaivice-juridico Michel Assef. Os crimi-nosos continuam soltos.

Agora vemos uma equipe que jáganhou em torno de 10 pontos compênaltis inexistentes, impedimentosnão marcados, "paradinhas" ilegaisna execução desses pênaltis e. comogran finale, o jogador Romário pas-sar a semana — sob a tutela do"ético" Cléber Leite — falando so-bre um complô para beneficiar oFluminense. Resultado foi este tersido visivelmente prejudicado contrao Vasco, nãç tendo um pênalti claromarcado (com o jogador Renato,derrubado com as duas mãos), alémde um gol legítimo anulado. Peço aosr. Cléber Leite (...) que continuecoereqte com a história .do Flamen-go, mas, pelo amor de Deus, pare defalar em ética. (...) Cario» FredericoBarata—Rio de Janeiro.

Escola Mauá

Pedimos providências para a

preservação t recuperação de partedepredada da Eicola Técnica Esta-dual Visconde de Mauá. localizadaem Marechal Hermes. A escola exis-te há oitenta anos e já foi considera-da uma das melhores escolas teeni-cas do Rio de Janeiro. Seu

patrimônio é imenso, apesar do des-

gaste do seu espaço físico, e seuatendimento abrange enorme popu-laçào de jovens vindos dos subúrbiosdas Zonas Norte, Oeste e BaixadaFluminense. (...)

Ê uma grande escola, num localtodo arborizado e bem distribuído,

porém muito abandonado, à mercêde depredadores. Toda a instalaçãoelétrica do auditório foi roubada, eoutros equipamentos, fornecidos

por empresas interessadas em apoiara instrução de técnicos toram rouba-

dos ou danificados, o que provocouo cancelamento dos projetos. (...)Apesar dc todo esse quadro negativo

(...). o corpo docente é competente e

trabalha por amor ao magistério.

(...) Iara Azevedo Costa, mais 19 as-sinaturas. Associação de Pais e Aiu-nos da Escola Técnica Estadual Vis-conde de Mauá — Rio de Janeiro.

Moro na Ilha do Governador esou professor na UFF em Niterói. Otelefone aqui de casa (prefixo 396)não completa a ligação com os telefo-nes de Niterói e São Gonçalo cujasestações iniciam-se com o número 7.Isto vem acontecendo há mais de ummês e esperava que fosse uma coisa

passageira. Como a situação perdu-rou, tenho ligado para a Telerj hámais de 20 dias e sou informado de

que eles têm conhecimento do fato eestão trabalhando para resolver, masnuma atitude de desrespeito ao usuá-rio, não informam quando o proble-ma será resolvido. (...) As atendentesinformam sempre que nào há, nomomento, responsáveis para dar me-lhores informações. E quando splici-tadas dizem que a supervisora está

presente a qualquer momento, mas,

por coincidência, nunca nos momen-tos ém que ligo. (...) Abaána Busma-

yer—Rio de Janeiro.

Terminal de ônibus

Li estarrecido que a prefeiturapretende criar um terminal de ônibusna Gávea, próximo ao Planetário. Nobairro existem dois shopping centers.uma universidade, diversos colégios,uma casa dc saúde c comércio local,além de inúmeras residências, tudo.dependente de dois únicos acessos,um para entrada e outro para saida,os quais, sabidamente, encontram-sesaturados. Acrescente-se que a PUC é

grande responsável por freqüentecongestionamento, apesar de utilizar-se exatamente da área mencionadapela prefeitura. Portanto espera-seque o bom senso vingue, para quenão se instaure o caos na Gávea,contando para tanto com a experien-cia da diretora da R.A. do bairro, d.Evelin Rosenstweig, conhecedora dostranstornos causados por pontos fi-nais dc ônibus em áreas inapropriadas. Benedicto Abicair — Rio de Ja-neiro.

A» carta» serão selecionada, para publicaçãono todo ou oro parto entro aa qua tlv©rornassinatura, nome completo e legível e endereço que permita confirmação prévia.

JORNAL DO BRASIL OPINIÃOQUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 •

^f

Combate à violência

e guerra

à miséria~~ teção a áreas urbanas congestio-

ameaçadas por migra-E. P. BARBOSA DA SILVA »

\ violência urbana, um fe-/A.nômeno hoje universal,assume aspectos contrastantescom as belezas e amenidades doRio de Janeiro que, além de seurelevo como centro econômico-financeiro e cultural, tem nassuas praias e montanhas um dosmaiores centros turísticos dopaís, que inclui as serras, a Re-gião dos Lagos e o Litoral Sul.

Mas, atualmente, mesmo sa-bendo de índices de criminalida-de assaz elevados em outrosgrandes centros do país, a mídianaturalmente presta pronta res-sonância ao que de mal ocorreno Rio, onde a criminalidadeassume especiais contornos pelacobertura que recebe nos pontosaltos que servem de refúgio aosmarginais.

Sem transporte adequado, asfamílias de baixa renda foram-se amontando nos espaços dei-xados pelo crescimento da cida-de nas faixas espremidas entre omar e as montanhas. Depois doagravamento da inflação e donarcotráfico, as favelas, emboraacolham basicamente popula-ção trabalha-dora e ordeira,passaram a serdominadas porelementos forada lei, aliciado-res, inclusive,de jovens ecrianças, comgrave deterio-ração do tecidosocial.

É naturalque as soluçõespara a violên-cia que se dis-cutem atual-mente incidam,sobretudo, so-bre o aspectoda repressão.Amainada es-ta. porém, recrudescerão os pro-blemas. Entretanto, para umasolução de mais longo prazo,assim como autoridades fede-rais, estaduais e municipais selançaram num Programa deDespoluição da Baía de Guana-bara, deveriam ter a coragem depromover, com determinação,um Programa de Despoluiçãodos Morros, já que as comuni-dades faveladas continuariam aalojar mal seus moradores e adespejar detritos na baía, com

nadas rções desordenadas, segundoprocedimentos a serem defini-dos em lei ordinária.

A Despoluição dos Morros,em projeto a ser desdobrado emoito ou dez anos, pode ser acoi-mada de utopia, refugando-se-lhe os custos. Mas, é lícito per-guntar-se, se, por decisão políti-ca, foi possível construir-se umaBrasília com desperdícios cia-morosos, até hoje de difícil afe-rição, não seria possível um tra-balho metódico, com a mesmadeterminação política e sábiaconvicção social, que viesse adar a essas populações desfavo-recidas o direito de viver bem? Oimportante é que a sociedadefirme e aceite o conceito deque o Rio deve ter núcleos peri-féricos devidamente planejadospara dar a seus trabalhadorespadrões de vida condignos. Por-que, fora das ruas, dos jardins,dos desvãos das pontes e nasvielas inseguras, insalubres, emencostas deslizantes, existemadultos, adolescentes e criançasque, mesmo se passarem a ter

i ^ \

algum beneficio das melhoriasadvindas à macroeconomia,continuarão a sofrer a falta deum lar. O entrosamento de pro-gramas de desenvolvimento noLeste de Minas Gerais, no Es-pirito Santo e no Norte-Flumi-nense, mediante articulação daação dos governos dos três esta-dos, quiçá com apoio da União,poderá abrandar e mesmo sus-tar as pressões outrora oriundasem maior volume, do Nordeste.A educação e a saúde, em con-

prometendo a sua limpeza per- dições propícias, formarão cida-1 ^ _ — .1 . .-1 « .1

manente.Vêm sendo anunciadas ini-

ciativas louváveis para urbani-zar ou remover bom número defavelas, o que já é bom. mascontinuarão sem uma soluçãoabrangente, apoiada pelos TrêsPoderes, que as classifique porprioridade, de modo a visuali-zar-se um plano geral que tratede cronograma, orçamento efontes de recursos, internos eexternos. Na ausência de umplano desse tipo, soluções par-ciais, embora úteis, constituirão

dãos capazes de dar à sociedademaior vigor de suas forças e ta-lentos insuspeitados. A tarefarequer criatividade de liderançasesclarecidas, de especialistas detransportes, de urbanização etc.,num esforço continuado, livrede injunções mesquinhas de po-liticagem, retornando esta cida-de e os núcleos circunvizinhos aconstituir modelos de organiza-ção, antes que seja tarde!

A tarefa é ingente se a olhar-mos pelo prisma de nossas fra-

cais. enioora méis, consuiuirau ¦. 'd mas £rá uma

paliativos, pois o crescimento 9 P afirmacâo Dara umavegetativo das comunidades faveladas e as continuadas migra-ções acabarão, com o correr dotempo, a agravar o problema.

Para uma solução global, háque levar-se em conta as aspira-ções do habitante da favela, tra-duzidas por entendidos, de mo-do sintètito na fórmula dos trêsTs, ou seja, trabalho, transportee teto.

Para que o habitante das fa-velas possa realizar suas aspira-ções com razoável qualidade devida, é imprescindível que existaum adequado sistema rodofer-roviário — uma sólida e racio-nal infra-estrutura de transpor-tes — que possa levar o usuário,em uma hora ou pouco mais deviagem, a regiões mais abertasonde, com saneamento básico ecom habitações decentes e apra-ziveis, escolas, postos de saúde,recreação e demais atividadescomunitárias, fossem acolhidos,em condições humanas, o traba-lhador e sua família. Às áreasdelimitadas, servidas por trans-porte rápido, teriam acesso vin-culado os moradores evacua-dos das favelas da cidade,segundo prioridade preestabele-cida. Novas migrações teriamque ser ordenadas para eventualfixação em outros centros, quepudessem alargar a periferia doGrande Rio. Seria até conve-niente que. nas tão reclamadasreformas da Constituição, fossecontemplado um princípio queautonze regime especial de pro-

VERÍSSIMO

Amor brasileiro

ão existem mais amores brasileiros. Que fim leva-T^T ram os nossos compatriotas que despertavam pai-

|%| xões em atrizes internacionais famosas e nos en-

I \ chiam de orgulho? O último, se não me falha a

1 1 cronologia, foi o Tarso de Castro, que namorou a

Candice Bergen. Haveria um amor brasileiro da Liza

Minelli, mas não se ouviu falar mais nele. E dizer que játivemos um Jorginho Guinle, um Baby Pignatari, um Bob

Zaguri... A era dos craques, decididamente, acabou.

Alguns amores brasileiros nunca passaram de mitos,

ou pelo menos nunca houve provas convincentes dos

seus feitos. Falou-se que um amor brasileiro da Marilyn

Monroe viveria hoje no interior do Paraná, mas ele

nunca foi localizado. Outro, um mártir nunca correta-

mente identificado, teria sido jogado por uma janela de

hotel pela Ava Gardner. Faltam provas.Hoje, só podemos viver de lembranças e velhas gló-

rias. E a verdade é que não chegamos a cumprir todo o

nosso potencial. Nunca colocamos um brasileiro numa

família real européia, por exemplo. Perdemos a oportu-

nidade com a Caroline de Mônaco e depois com aStephanie. O Chiquinho Scarpa reacendeu nossas espe-ranças quando contou que tinha tido um caso com aStephanie. Depois soubenos que

"caso" não era bem otermo para o que aconteceu. Ele abanou para ela delonge e parece que ela nem respondeu. Mas, pelo menos,o Chiquinho pensou na pátria e tentou.

Um dia, não me lembro por que, eu e um amigo nosvimos no meio de uma filmagem no Copacabana Palace.Um daqueles filmes feitos com capital e equipe de vários

países, por nenhuma razão respeitável. Nem sei se che-

gou a ser lançado. Convivemos com o elenco durantealguns dias e — uísque de graça vem, uísque de graça vai— nasceu um romance entre o meu amigo e a atriz dofilme. Minha única colaboração para mais esta conquis-ta brasileira foi como testemunha, e posso atestar quepelo menos foram pro quarto. E até hoje impressiononovos conhecidos quando conto duas coisas. Uma é quevi jogar o Domingos da Guia (está certo, ele em fim de

carreira e eu garoto, mas vi). Outra é que tive um amigo

que comeu a Mylène Démongeot.Mas desconfio de que o que impressiona não são os

nomes, é a minha antigüidade.

A triste cassação

fonte de afirmação para umasociedade que se dignificará, aoentrar no século 21, revelandosua pujança através do padrãode vida daqueles que constroemsua grandeza! A capacidade demobilizar recursos, mesmo comsacrifício de objetivos menores,resgatará a imagem deste seg-mento importante da nação.Mercê de Deus, não somos cha-mados a um esforço de guerra,que só geraria dor e destruição.Mas, devidamente conscientiza-dos, poucos se furtariam a lutarpor esta outra guerra, umaguerra dignificante contra a po-breza. E os morros voltariam aostentar a beleza de sua luxu-riante vegetação tropical, livresde populações que os ocupa-vam, em condições subumanas,por falta de alternativas. A sen-sibilidade da alma brasileiraconseguiu até cantar o "barra-

cão pendurado no morro", masjá é tempo de acelerar a extirpa-ção do falso pitoresco, pois omesmo encobre sofrimento su-portado, com imenso fatalismo,que não deveria persistir, impe-d indo a valorização de seus ha-bitantes. todos com igual direitode partilhar do progresso e bem-estar do Brasil grande que seupovo deseja construir. A espe-rança move montanhas e aosdescrentes, para vencer a sua ti-bieza. poder-se-á dizer: "1/

fhereis lhe vill, lhere is lhe way!".

• Embtiiador M*mt»o do CwmhiIIto d« Cu-radores da ACB

AFFONSO HELIODORO *

8 de junho de 1964. Trinta e umanos são decorridos do dia em

que o povo brasileiro viu-se afasta-do das urnas para escolher seusdirigentes. Naquele dia JK teve seumandato de senador, sua candida-tura às eleições de 1965 à presidên-cia da República e seus direitos po-líticos cassados por 10 anos.Consumou-se a iniqüidade. Cassa-do e afastado da vida pública doBrasil, sem direitos políticos, dei-xou de ser um cidadão brasileiro. Aele era negado o direito de votar ede ser votado. Direito concedidoaos analfabetos e criminosos forado cárcere. Naquele dia consuma-va-se o sonho dos golpistas quevinham combatendo a carreira po-litica do líder pessedista desde sua

passagem pela prefeitura de BeloHorizonte. Adversários ferrenhosque, à falta de programas de gover-no que lhes angariasse votos, passa-ram a rondar as portas dos quartéisem busca de um golpe militar queafastasse Juscelino das urnas.

A candidatura de Juscelino Ku-bitschek opunham-se, em 1964, o

governador do estado da Guanaba-ra (hoje cidade do Rio de Janeiro,capital do estado) Carlos Lacerda,já em campanha aberta, e Ademarde Barros. governador de São Pau-lo. também já em campanha, e ain-da as discretas manifestações deJoão Goulart, o Jango, no sentidode permanecer na presidência daRepública, numa desejada reelei-ção. Excelente orador, tribuno vi-goroso, administrador de boas qua-lidades, Lacerda via, cada vez mais,frustrar-se seu sonho de chegar àpresidência da República pelos ca-minhos da democracia.

As pesquisas de opinião pública,em 1963, novembro, já davam aJuscelino porcentagens de intençõesde votos, por si só, capazes de de-sencorajar qualquer candidatura. Aúnica maneira de tirá-lo da lutaseria, como foi, pela via não demo-crática. Um golpe militar o afasta-ria da liça para um novo mandato1966/1970. Seu programa de gover-no agora não era mais aquele conti-do no slogan de sua campanha em1955: "50 anos de progresso, em 5anos de governo". Desta vez seria aagricultura o tema de sua pregação,sua meta de trabalho. Ele haviadeixado o Brasil em 1960 prepara-do para essa realidade: "5 anos deagricultura, para 50 de fartura".

José Carlos Mello, em conferên-cia proferida no Memorial JK, afir-ma: "...no Programa de Metas doGoverno Juscelino, está embutidoum plano de transportes extrema-mente racional, no que ele buscouusar, de forma integrada, todos osmeios de transportes, fazer com queesses meios penetrassem o territórionacional, conquistassem novasáreas, expandissem fronteiras agrí-colas. Ao mesmo tempo que procu-rava a integração nacional". •

O Movimento "JK-65" já anteci-

pava uma retumbante vitória deJuscelino nas eleições de outubro de1965. Jango jamais contou com asimpatia dos militares, desde o Ma-nifesto dos Coronéis, ainda no go-verno Vargas. A UDN, elitista e dedireita, capitaneada por Carlos La-cerda, desfere uma terrível campa-nha contra Jango, com o fim dedesestabilizar o regime e sensibilizaros militares conclamando-os parauma tomada de posição contra o

presidente da República, acionando

ódios e idiossincrasias que Jangopropiciava com seu estilo e compor-tamento esquerdista-populista e porsua luta pela reforma agrária, sustopermanente dos latifundiários.

O movimento de 1964 foi contraJango apenas nas primeiras 72 ho-ras. Depois voltou-se contra Jusce-lino. Ele era realmente o obstáculo.Era o futuro. Jango, no fim de seumandato, já não constituía impedi-mento às pretensões da UDN e,

portanto, às de Carlos Lacerda.

O programa de JK para o desen-volvimento da agricultura envolviauma verdadeira revolução agrária no

país, através da criação de pequenasagrovilas, com até 10 mil habitantes,ao longo das grandes vias de comuni-cação. Uma enorme produção de

grãos e um desenvolvimento inusita-do na agropecuária eram os objetivosdesse projeto. O homem do campoteria onde ficar. Escola, saúde, traba-lho, moradia. Os produtores teriamonde armazenar seus produtos, ondeabater seu gado e onde frigorificarsua produção de carnes.

Armazéns, silos, matadouros in-dustriais fariam partes dos planosde construção das agrovilas. Quemfez Brasília em menos de quatroanos faria mil pequenas cidades emmenos de cinco. Máquinas agríco-Ias. tratores e caminhões, já fabri-cados no Brasil, indicavam o resul-tado positivo desse propósito. O

programa assustava os ultraconser-vadores de São Paulo e mesmo oshomens de direita de Minas.

E a UDN teve sua chance. Nodia 8 de junho de 1964. por umescorregão da História, já estava no

poder o partido de Lacerda. Paraele era a garantia de sua eleição em1965, que Castelo prometera ao

ÜniBrasil realizar. Mas, como se diz:"Sabe-se como começam as revoluvbções. mas nunca se sabe como tei^minam". Lacerda veria seu fim"mais cedo do que podia imaginar."-'Foi cassado, juntamente com todasas lideranças políticas civis daquelaépoca. Augusto Frederico Schmidtprevira, em aviso a Lacerda: "...a

cassação de Juscelino implicará aCsjfcassações de todas as lideranças po-f-líricas do Brasil".

E o desmoronar dessas lideran-ças não tardou. Uma a uma foram:•;sendo banidas, cassadas. Schmidt,- •tinha razão. Trinta e um anos sãodecorridos desde o ignominiosoato. Durante 20 anos procuraramriscar o nome de Juscelino Kubits-chek das páginas de nossa História.A imprensa, tolhida em sua liberda-de, omitia, até mesmo nos aniversá-rios de Brasília, o nome do funda-dor da cidade. No Congresso, uma ,ou outra voz se levantava para lem-brar a epopéia da construção danova capital. O nome de Juscelinofora riscado dos currículos escola-res. Trinta e um anos são passados.

Sua figura, sua imagem, sua pre-sença. cada dia está mais presente

'

na lembrança do povo brasileiro.Seu nome é mencionado com res-

peito, admiração e saudade pelosque viveram os "anos dourados",pelos que não o conheceram e. atémesmo, por antigos adversários. Odia 8 de junho de 1964 deve serlembrado sempre com repúdio ecom o protesto daqueles que que-rem o Brasil trilhando, cada vezmais seguro, os bons e claros cami-nhos da democracia, palmilhados eensinados por Juscelino Kubitschekem toda a sua trajetória política.

* Vice-presidente do IHG-DF

Por um novo sindicalismo

LUIZ DE OLIVEIRA RODRIGUES *

sindicalismo brasileiro estádiante de uma encruzilhada:

escolher entre o passado e o futu-ro. Poucas vezes isso ficou tão cia-ro como agora, diante de episó-dios que tiveram por objetivoboicotar a reforma constitucional,entre os quais a greve dos petro-leiros e a ação predatória e des-trutiva da CUT foram apenas umapêndice.

O movimento sindical brasilei-ro deve importantes conquistasaos movimentos grevistas da Re-gião do ABC. A partir de 1978, osindicato começou a se desfazerda herança de vigilância e contro-le do período getulista. Ao longodos anos 80, o movimento sindicalno Rio de Janeiro conquistousubstanciais reajustes de salários,adicionais de horas extras, acessode seus dirigentes às fábricas eliberdade de organização.

Algumas correntes, no entanto,ainda não estavam preparadas pa-ra a liberdade conquistada. Comose precisassem de amarras ou la-ços de dependência, substituírama prática política pela prática par-tidária. O sindicato deixou de sero principio e o fim. Tornou-se omeio, um escravo do partido.

Felizmente, muitos se deramconta de que o sindicalismo come-çava a ceder espaço ao sectarismo eà manipulação. A experiência demuitos trabalhadores, que acompa-nharam de perto a privatização daCompanhia Siderúrgica Nacional,mostrou que o sindicato pode seidentificar e orientar apenas para ointeresse do trabalhador. O modeloinaugurado pela CSN, que contacom a efetiva participação do tra-balhador na gestão da empresa,mostra a viabilidade da convivênciapacífica benéfica entre capital e tra-balho. Agora mesmo, os trabalha-dores da empresa concluiram nego-ciação salarial que faz deles os maisbem pagos da siderurgia brasileira.

Infelizmente, há ainda facções,cuja ação se volta exclusivamentepara a política partidária e. portan-to, para a defesa de interesses de

grupos e de privilégios. A CUT temdemonstrado fartamente sua difi-culdade em aceitar os novos temposdo sindicalismo no Brasil. O suces-so da parceria no movimento sindi-cal fluminense está na eliminaçãodos contornos — sempre tão fortesno Brasil — que separavam o tra-balhador do poder nas fábricas. A

parceria é. por sua própria filoso-fia. o trabalhador no poder, na ges-

tão de empresas e na direção deseus próprios destinos.

A teimosia em se manter à mar-

gem do que há de novo, a obsessãoem se negar ao diálogo, o sectaris-mo, tudo enfim se poderia tolerar,não tivesse a central sindical que-brado todas as regras de civilidadee cidadania nos últimos dias. Quan-do militantes portando faixas daCUT e do PT atiram pedras noônibus do presidente da República,ferem uma jornalista e um oficialdo Exército, a intolerância se trans-forma em agressão à democracia; osectarismo se converte em oportu-nismo barato; a crença ideológicavira instrumento de golpistas e demaus perdedores.

O Brasil, há bem pouco tempo,se livrou de uma ditadura. Milhõesde brasileiros foram às ruas defen-der o Estado de Direito. Milharesde outros foram assassinados, mui-tos sem direito a um sepultamentocristão, já que seus corpos desapa-receram. É o retorno deste estadode coisas que os agressores querem?Será que, por não terem projetos,só conseguem trabalhar na clandes-tinidade? Ou será que sua visão dedemocracia é tão frágil que se que-bra ao se deparar com um fatonormal, como perder uma eleição

para a presidência da República?As reformas constitucionais vi-

râo. Não só porque o presidentequer, mas porque o povo deseja e o '

elegeu para isso. A máquina quemove o Brasil hoje está montada <

para beneficiar apenas 10% da po-pulação. E são outros 90% os queclamam por reformas. Somente as- •sim os acordos serão cumpridos e aJustiça do Trabalho deixará de es- •tar sempre ao lado dos patrões. Sóassim haverá aposentadoria decen-te, emprego e salário digno, saúde emelhores condições de vida para apopulação.

Sim. as reformas virão. E nãoserá meia dúzia de vândalos fanta- ,siados de lideres sindicais ou politi-cos que impedirá o desenvolvimen-to de nosso país. O Brasil e omovimento sindical são muitomaiores do que um partido político.iou do que uma central sindical re-:"trógrada e avessa ás mudanças. EiL

pena que muitos teimem em não.acreditar nisso, procurando colocdf>lem risco a economia do pais e aS -'

instituições. Felizmente, o Brasilhoje está maduro para identificar Crepudiar práticas golpistas. »;n

• Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos dóSul Fluminense e conMlheiro da CSN comoi',

representante do* trabalhadores,

10*QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995

INTERNACIONALJORNAL DO BRASIL

Sérvios libertam capitão brasileiro na Bósnia

¦ Leonel Bezerra Filho e mais dois boinas azuis são entregues na fronteira da Bósnia com a Sérvia e seguem de avião para CroáciaZvornik, Bósnia — Reuter

BELGRADO — 0 capitão brasi-leiro João Batista Leonel BezerraFilho foi libertado ontem de tardejunto com mais dois oficiais dasforças de paz da ONU em Zvornik,fronteira da Bósnia-Herzegovinacom a Sérvia, depois de passar 14dias em mãos de militares sérviosna cidade de Pale, próximo a Sara-jevo, a capital bósnia. Bezerra eseus dois colegas foram levados deZvornik para Novi Sad, na Sérvia,de helicóptero, onde se juntaramaos 108 boinas azuis libertados nanoite de terça-feira. De lã todosseguem para Belgrado, onde pegamum avião para Zagreb, capital daCroácia. Um outro capitão brasilei-ro, Harley Alves, está entre os 145militares da ONU ainda seqüestra-dos.

A libertação dos reféns está sen-do coordenada pelo chefe de segu-rança da Sérvia, Jovica Stanisic,que age em nome do presidentesérvio Slobodan Milosevic. Ele dis-se que os demais militares que estãoem várias regiões da Bósnia comoreféns dos sérvios serão libertadosbrevemente. A agência sérvia Betainformou que o próximo grupo só

deve ser libertado hoje, porqueexiste uma dificuldade logística dereuni-los nas diferentes partes daBósnia onde se encontram. Ex-re-féns britânicos libertados na terça-feira contaram que foram espalha-dos por diversos locais em duplas.

Na cama — Os sérvios conti-nuaram a atacar em várias frentesna Bósnia. Um bombardeio de arti-lharia contra Sarajevo matou trêspessoas e a bala perdida de umfranco atirador matou um doenteem sua cama no hospital Kosevo.Houve combates de infantaria e 22pessoas ficaram feridas. "Acredita-mos que se trata de uma batalhapelo controle de três estradas emtorno de Sarajevo," disse a porta-voz da ONU na capital bósnia,Myriam Souchaki. Ela informouque os sérvios removeram um tan-que e um canhão de lOOmm de umdepósito da ONU nos arredores deSarajevo e usaram pelo menos doistanques em ações militares na re-gião. desafiando proibição daONU.

O enviado americano RobertFrasure deixou Belgrado ontem de-

pois de fracassar na missão diplo-mática de levar o presidente sérvio,Slobodan Milosevic, a reconhecer ogoverno muçulmano da Bósnia. Es-ta manobra isolaria os sérvios daBósnia, tornando-os teoricamente,mais sensíveis a pressões para soltaros reféns. Milosevic está fazendogestões para a libertação dos reféns,mas se negou a reconhecer o gover-no bósnio. Diplomatas ocidentaisouvidos pela agência Reuter emBelgrado disseram que Miloseviccomeçou a fazer exigências demaisporque se sentiu fortalecido ao ob-ter a libertação, até agora, de 132reféns da ONU. Estes diplomatasdisseram, que, mesmo assim, os sér-vios estão ficando isolados por cau-sa do seqüestro dos boinas azuis,que consideraram um erro de cálcu-lo do líder sérvio bósnio RadovanKaradzic. Eles disseram que os se-qüestros irritaram Milosevic e leva-ram o Ocidente a aumentar seu po-der de fogo na região. "Ele

queriagarantias de que não haveria maisataques aéreos da Otan e pensouque poderia fazer Frasure se dobraraos seus termos. Não conseguiunem uma coisa nem outra."

Mulher de Leonel agradece a DeusRufftto/ArtB JB

PORTO ALEGRE — "Passei 12dias pedindo, rezando e agora vouagradecer a Deus e esperar por ju-lho, quando devo viajar à Europa eme encontrar com ele", reagiu SirleiVentzke Leonel ao saber da liberta-ção na Bósnia do marido, o capitãode Exército João Batista BezerraLeonel Filho, integrante da Forçade Paz da ONU na ex-Iugoslávia.

Ela soube da notícia através detelefonema dos pais de Leonel, emSão Paulo, que falaram com o fi-lho. "Eles contaram que a ligaçãoestava muito ruim e não deu parasaber com certeza onde ele estava,"acrescentou Sirlei.

Desde o início da crise ela estána casa dos pais na cidade gaúchade São Borja. Sirlei passou váriosdias isolada num sítio fora da cida-de, porque

"precisava de sossegopara rezar".

Casados há seis anos, sem filhos,esta é a primeira vez que Sirlei eJoão Batista — sobrinho do Chefedo Estado Maior das Forças Arma-das, general Benedito Bezerra Leo-nel — passam tanto tempo afasta-dos. "Esses dias de tormento, gra-ças a Deus, passaram", disse, ali-viada, Sirlei, que antes doembarque do marido tinha combi-nado com ele visitas suas ou dele

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nos períodos de folga da missão deum ano na Bósnia. O primeiroreencontro deveria ocorrer em ju-lho, quando Sirlei deveria viajarpara a Europa.

Alves — "Ainda não sei se vaidar para fazer a viagem, precisoantes ver se consigo falar com ele",disse Sirlei, que também recebeu acomunicação da libertação do ma-rido através do Comando Militardo Sul (CMS). No 3o Grupo deArtilharia de Campanha em Ca-choeira do Sul, onde Leonel serviaantes de viajar para a ex-Iugoslá-

via, o ambiente entre os oficiaistambém era de muita alegria pelalibertação do colega.

Em Belo Horizonte, Eliane Mo-reno Guimarães Alves, 34 anos,mulher do outro refém brasileiro, ocapitão Harley Alves, disse estarconfiante em que ele logo será li-bertado. "Se os outros foram liber-tados, a vez dele também.chegará".

Desde sexta-feira passada, quan-do recebeu um telefonema do mari-do, Eliane não tem noticias. Eladisse que não*sabe ainda o que faráquando o capitão for libertado.

Volta ao Brasil depende da ONU

SÃO PAULO — A volta do capi-tão do Exército João Batista Bezer-ra Leonel Filho — libertado ontempelos sérvios — ao Brasil depende-rá de uma dispensa da ONU. "Ele éum soldado e sua missão só terminano dia primeiro de maio do ano quevem. Antes disso só poderá visitar afamília se a ONU o dispensar",disse ontem o coronel Ronaldo doVale Brito, chefe do serviço de Co-municação Social do Estado Maiordas Forças Armadas (Emfa). As17h30 de ontem o Emfa recebeu aconfirmação de que Leonel Filho jáse encontrava com o comandante

Inglês sonha

com cervejaRAZ BRIZE NORTON. INGLA-

TERRA — Cerveja e um bom pra-to de comida. Não querem outracoisa os quatro soldados inglesesferidos em um acidente, que vol-taram ontem para casa após te-rem passado 11 dias como refénsnas mãos dos sérvios da Bósnia.Fuzileiros reais do País de Gales,eles estavam entre os 100 observa-dores das Nações Unidas liberta-dos ontem pelos sérvios. "É umalivio tremendo. Estou muito felizpor eles e mais ainda por suasfamílias, que estavam sob grandepressão", disse o briagadeiroBarry Stevens ao receber o grupo."Mal posso esperar para che-gar em casa. Estava aqui beijandomeu anel de casamento", desaba-fou o agora libertado lan Dia-mond. de 25 anos. Os quatro fuzi-leiros foram levados para um hos-pitai no sudoeste da Inglaterra,onde ficaram sob observação. AsNações Unidas os aconselharam anão falar sobre o cativeiro paranão colocar em perigo os solda-dos que ainda estão presos.

Bósnia 36 militares brasileiros— 14do Exército, 12 da Marinha e 10 daAeronáutica. O grupo em que seencontra o capitão Harley encerra amissão no dia Io de setembro. Asimagens dos reféns como escudoshumanos exibidas pela TV sérvianão assustaram os militares brasi-leiros. "Eles sabem os riscos quevão correr desde o dia em que sãodesignados para a missão. Na con-dição de observadores eles nemusam armas porque a missão é ape-nas verificar o cumprimento dosacordos entre as partes envolvi-das", disse Vale Brito.

dos observadores da ONU, generalNewton Bonumá Santos, fazendoum relato do período em que ficoucomo refém dos sérvios.

O capitão informou, segundoVale Brito, que o outro militar bra-sileiro em poder dos sérvios, o capi-tão Harley Alves, está bem de saú-de e deverá ser libertado em breve,junto com outros observadores ain-da mantidos como reféns. "A liber-tação do capitão Harley agora de-pende dos sérvios", brincou ValeBrito. Segundo ele, integram a for-ça de observadores da ONU na

MISSÕES BRASILEIRAS

A primeira participação do Brasil em uma operação da ONUfoi justamente nos Bálcãs, entre 1947 e 1951, para onde envioumilitares com o objetivo de fiscalizar possíveis interferênciasde paises vizinhos na guerra civil da Grécia. As mais importan-tes participações brasileiras, no entanto, foram nas operaçõesdo Canal de Suez (1957-1967), para onde foram mandados 600militares, e do Congo (1960-1964), quando houve a primeiraparticipação da Força Aérea Brasileira nesse tipo de operação.Hoje, o Brasil tem 91 militares espalhados pelo mundo. ""'"""iffi WWo

Ex-lugoslàvia 37 Observação Abr;/92Angola 30 Verificação de DezV91

acordos de pazHonduras e Costa Rica 09 Remoção de minas Out./94Guatemala 02 Verificação dos NovV94

direitos humanosEquador 12 Verificação de Mar;/95.Peru acordos de jpaz

Br

i i /IM I I II'M I'H'ii I iimiii M terça-feira foram levados de ônibus para a fronteira da Bósnia

Nossos boinas azuis na Bósnia

LEANDRO FORTESBRASÍLIA — Há 37 militares

brasileiros entre os boinas azuis— as tropas da Força de Paz dasNações Unidas — na Bósnia-Herzegovina, onde uma guerra ci-vil, desencadeada em 1992 peladivisão da antiga Iugoslávia, jámatou milhares de pessoas. São14 oficiais do Exército, 12 da Ma-rinha e 10 da Aeronáutica, todoscom o status de observadores, oque lhes confere uma posição hu-manitária e pacifica dentro de umconflito marcado por massacresde civis, campos de concentraçãonos moldes nazistas e a adoção doestupro como tática de guerra. Orisco de vida é grande: por deter-minação da ONU, obervadoresnão podem portar armas.

Foi assim — desarmado numaguerra — que o capitão do Exérci-to Harley Alves foi seqüestrado nomês passado por milícias sérvias,quando trabalhava numa unidadenos arredores de Sarajevo, a capi-tal arruinada da Bósnia, onde 300mil habitantes, a maior parte demuçulmanos, resistem aos bom-bardeios dos rebeldes sérvios. Ou-tro brasileiro, o capitão João Ba-tista Bezerra Leonel, também foi

feito refém pelos milicianos sér-vios. Ambos formavam, ao ladode outros boinas azuis, um escudohumano com o qual os sérviosqueriam se proteger dos ataquesaéreos da Organização do Tratadodo Atlântico Norte (Otan).

Seleção — "Observadores

não podem se envolver, por issonão usam armas", justifica umoficial ligado ao Estado Maiordas Forças Armadas (Emfa), ins-tituição reponsável pelo envio detropas brasileiras para o exterior." Eles são selecionados e treina-dos para isso", explica. Depois doseqüestro de 257 militares daONU, no entanto, o Brasil já semostra disposto a apoiar uma dis-cussão sobre o assunto junto aoConselho de Segurança das Na-ções Unidas.

O que leva um militar brasilei-ro a disputar uma vaga para parti-cipar, desarmado, de uma guerracivil nos Bálcãs? O desejo de en-trar em combate — sonho de dezem cada dez militares — e, assim,conquistar o respeito e a admira-ção de seus pares é, sem dúvida, omotivo principal. Além disso, terservido numa guerra é um item decurrículo que ajuda muito na pro-

moção de um oficial. Há, também,,o fator financeiro. Um capitão doExército ganha, em média, RS1.500 mensais. No exterior, essesalário pode triplicar. •!

O critério para a escolha dosoficiais que vão participar de mis-sões no exterior è rígido, feitodentro de normas internacionaisestabelecidas pela ONU. Segundoo Emfa, só para a avaliação psico*lógica dos candidatos são analisa-dos 14 traços de personalidade.Há também um teste de aptidãolingüística — dominar o idiomainglês é fundamental — e outròFísico. Os classificados são todoscapitães ou majores recém-pro-movidos, oficiais que giram emtorno dos 30 anos de idade.

Além dos cursos básicos obri-gatórios nas Forças Armadas, osobservadores que estão na Bósniatêm uma formação extra: pára*-quedismo, guerra na selva e umcurso especial sobre a atividade deobservador militar. De acordocom ò Emfa, os militares apren-dem nesse período tudo sobre aregião onde irão trabalhar: locali-zação geográfica, política, reli-gião, economia e cultura.

Brasília — Josemar Gonçalves

Õscapitãê^õãrê: Alves TêrêirafE) e José Fernandes lasbeeh estiveram na Bósnia de 1992 a 1993

Baú de lembranças da guerra

ST"—/ a

FontrCOTtro i Comurécaçfto do Emta

BRASÍLIA — Ao remexer o báude lembranças da guerra na Bós-nia, o capitão do Exército JoséFernando lasbeeh, que entre ju-lho de 1992 e julho de 1993 serviucomo observador militar da ONUna ex-Iugoslávia, dispensa as ima-gens de crianças mortas e corposmutilados. O drama familiar deum velho soldado de Sarajevo é oemblema do mais grave conflitomilitar da Europa desde o fim daII Guerra Mundial. "Ele tinha umfilho cujo casamento, marcadopouco antes da guerra começar,teve que ser cancelado porque anoiva era de outra etnia", lembrao capitão. "Em Sarajevo é assim:com o fim da Iugoslávia, vizinhosdo mesmo quarteirão passaram ase tratar como inimigos:"

O capitão lasbeeh, então com32 anos, foi enviado para a Bós-nia junto com outro capitão, Joa-rez Alves Pereira Júnior,31. Osdois oficiais têm destinos cm co-mum: nasceram em BragançaPaulista (SP), se formaram juntosna Academia Militar de Agulhas

Negras, foram enviados tambémjuntos para a Bósnia — e de lávoltaram, mais uma vez, juntos.

Saudade — O capitão Joarezchegou à antiga Iugoslávia porZagreb, na Croácia, uma cidadenão atingida pela guerra e ondefica o quartel-general dos obser-vadores da ONU. "Em seguidafui mandado para Sarajevo, cida-de que foi muito bonita, mas queestava totalmente destruída ,conta Joarez. Antes do perigo, oscapitães conheceram a saudade.Na Sarajevo destruída, Joarez de-morou 40 dias para fazer o pri-meiro contato com a família noBrasil. lasbeeh ficou 54 dias semfazer contato com sua mulher e osfilhos. O capitão Joarez afirma

que o temor das famílias em rela-

ção à guerra está aquém da reali-dade: "Lá, nós temos a noção realdo que está acontecendo."

A família de Joarez só soubemais tarde que ele foi emboscadodurante o conserto — autorizadopelas partes em conflito — de

uma rede elétrica em Sarejevo. Otécnico que fazia o reparo levoutrês tiros. Outra vez, o capitãoJoarez saiu para um posto de ob-servação e, ao voltar, descobriuque o telhado da casa onde mora-va havia sido destruído por umagranada. O capitão lasbeeh tam-bém teve sorte: um tiro de embos-cada se alojou na porta do jipe depatrulha onde ele estava.

Segundo os capitães, os obser-vadores ficavam de prontidão 24horas por dia por 24 dias, com umperíodo de seis dias de folga pormês. Em Sarajevo, a única diver-são era ler e escrever cartas — 25a 30 dias para chegar ao Brasil. Ocapitão Joarez foi uma única vezconvidado para jogar futebol —esporte que era muito popular naex-Iugoslávia — numa quadra co-berta, toda feita de cimento arma-do para resistir aos bombardeiossobre Sarajevo. "Todos conhecemPele e sabem de cor a escalação daseleção tricampeà em 70", garanteo capitão. (L.F.)

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INTERNACIONAL

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QUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 • ||

ARAÚJO NETTOCorrespondentetr ROMA — O alvo de ontem da•Operação Mãos Limpas foi a mo-da, segunda maior indústria daItália. Os mais novos acusados decorrupção são cinco dos italianosmais conhecidos, apreciados ebem remunerados do mundo. Na-da mais, nada menos, que os esti-listas Giorgio Armani, GianFranco Ferrè, Krizia (nome artis-tico de Maria Mendelli), SantoVersace e Girolamo Etro — con-Siderados autênticos embaixado-tes da criatividade, do bom gostoT da elegância italiana. Nomesnue se transformaram em griffes,marcas de roupas, comésticos e«rtigos de luxo, identificados não"só como produtores de riquezas,mas como divulgadores de uma¦boa imagem da Itália,f Ao concluir mais um longo in-jftuérito sobre subornos pagos ainspetores da Guarda de Finan-

£as, o magistrado Piercamillo Da-

2?igo, requereu que os cinco estilis-las-empresários e outras 20 pes-soas — entre elas, muitos oficiaise agentes da guarda — sejam sub-metidos a um processo penal.

Documentos — Para con-vencer o juiz que decidirá sobreesse requerimento de processo, o

procurador Davigo, um dos maisMeticulosos investigadores da

procuradoria da república de Mi-lão, encaminhou copiosa docu-mentação recolhida na fase de in-¦Cjuérito contra Armani, Ferrè,K.rizia, Versace e Etro.•• Davigo sustenta ter reunido•provas suficientes para caracteri-zar o crime de corrupção por par-ie dos estilistas. A documentaçãoe os depoimentos obtidos peloprocurador Davigo demonstra-¦riam que Armani, Ferrè, Krizia,•Versace e Etro autorizaram ouiforam informados das quantiaspagas ao pessoal da Guarda de-Finanças e da inspetores do Mi-

nistério de Finanças que controla-vam a contabilidade e as guias derecolhimento de impostos devidospor suas empresas.

'Amansar' — Com aquelasquantias — avaliadas em 250 mildólares — funcionários dos cincoestilistas esperavam "amansar oscontroles fiscais e evitar o paga-mento de impostos". O procura-dor Davigo pediu que, no mesmobanco dos réus do processo con-tra os estilistas, sentem também— acusados de se deixarem cor-romper — o tenente-coronel Car-lo Capitanucci da Guarda de Fi-

nanças e o chefe do serviço deavaliações fiscais de Milão, Ge-sualdo Renna.

A primeira reação da associa-ção da alta costura italiana foi ade recomendar que não se julgueo comportamento de todos estilis-tas por esses casos isolados. Alémdisso, formulou votos para que oeventual processo contra Armani,Ferrè, Krizia, Versace e Etro sefaça com rigor, mas com grandeserenidade. Sem perder de vista aimportância de uma indústria quefatura 39 trilhões de liras, cerca deUs$25 bilhões, por ano.

Çlinton veta

decisão dos

republicanosWASHINGTON — O presidente

dos Estados Unidos, Bill Clinton.'usou seu poder de veto. ontem"pela

primeira vez em dois anos de

governo — para rejeitar cortes na

proposta orçamentária que en-viou ao Congresso. Os cortes so-xnavam USS 16,4 bilhões em pro-gramas sociais previstos no orça-mento de 1995, já aprovado.

Os cortes afetariam programasde educação, moradia, treinamen-to profissional e de proteção aomeio ambiente. A medida com-

pensaria gastos que o governo•não havia programado, principal-mente nas áreas apoio financeiropara regiões afetadas por desas-ires naturais (USS 6,7 bilhões) enovas medidas anti-terrorismo(USS 250 milhões) — implemen-tadas após o atentado na Cidadede Oklahoma, em maio desteano.* Consciência — Clinton, queê a favor dos novos gastos, disseontem a um grupo de crianças, emuma cerimônia no Jadim das Ro-sas, que não poderia

"em boaconsciência, assinar legislação quecorta educação para salvar proje-tos prediletos de congressistas". O

presidente quer que os cortes se-

jam feitos em outros setores, co-mo estradas e tribunais.

A liderança do Congresso nãopretende tentar derrubar o vetopresidencial. Mas o presidente daCâmara. Newt Gingrich, não de-monstrava ontem grande espíritode cooperação: "se o presidentequer se reeleger, deveria fazeruma campanha a favor da redu-ção do déficit orçamentário."¦' Presidentes que precederamBill Clinton usavam o poder deveto com freqüência muito maior.George Bush vetou legislações 46.vezes. Ronald Reagan. 78 vezes,em dois mandatos de 4 anos. Adiferença è que, nos primeirosdois anos de governo. Clinton ti-nha o privilégio de trabalhar comum congresso liderado por seupartido. Agora deve se acostumara conviver com seus novos vizi-nhos republicanos e o teor cadavez mais político do processo,com a aproximação das eleiçõesproidenciais de 19%. (F.S )

Mata-te a ti mesmo

_ Manuais sobre

barbaridades são

sucesso no Japão

TÓQUIO — Manuais do

tipo Como falar em pitbli-co, Como vencer na vida e Co-mo influenciar pessoas corremo perigo de virar calço de gela-deira no Japão. O quente naslivrarias agora são os guias pa-ra que a pessoa consiga reali-zar seus desejos inconfessáveis,por mais criminosos que sejam— do tipo virar um ladrão pro-fissional, cometer suicídio, fa-zer desaparecer um desafeto ouenvenenar alguém. São 14 in-gestos títulos, cinco dos quaisvenderam, cada um, mais de100.000 exemplares.

O campeão de saída nas li-vrarias é o Manual completo dosuicídio, já com mais de 800.000infelizes compradores. Os capí-tulos do livro são divididos en-tre os vários tipos de morte queo leitor possa preferir. Enforca-mento, overdose, incineraçãoou mesmo cortar os pulsos esaltar de um trem em movi-mento são algumas das formasde suicídio listadas com fartura

de detalhes. O manual mostraaté o lugar certo onde cortar asveias, caso se opte por umamorte sangrenta.

O segundo mais vendido en-tre os nada recomendáveis ti-tulos é Homicídio sexual(210.000 exemplares), no qualo americano Robert Resslerexplica com detalhes os méto-dos e motivações desta modali-dade criminosa. Logo atrás,com uma tiragem de 150.000livros esgotada em cinco me-ses, vem o Manual completo dodesaparecimento, que explicacomo você pode sumir (ou su-mir com alguém) por determi-nado tempo. Para quem quersumir definitivamente, o guiarecomenda a simulação de aci-dentes mortais com a comprade atestados de óbito e a cirur-gia plástica.

Outro que estava tendo boavendagem no Japão é o Ma-nual do envenenamento — prin-cipalmente depois do ataquecom gás sarin ao metrô de Tó-quio. No livro, descobrimosque este veneno que matou 12pessoas em março foi inventa-do pelos nazistas para comba-ter o besouro da batata.

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Itália

espera ^

por voce

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TOLVAHX

CLÁUDIO CASTILHOCorrespondente

LOS ANGELES. EUA — Um dosúltimos fantasmas remanescentesda Guerra do Vietnã está prestes adesaparecer do mapa. Mais especi-ficamente, da comunidade agrícolade Fallbrook, na região de San Die-go, sul da Califórnia. Trata-se deum gigantesco depósito de bombascontendo o mortífero explosivo na-

palm, que 20 anos depois da quedade íiàigon ainda permanece intactona Base Naval de Armamentos dacidade.

Segundo o responsável pelo Pro-jeto Napalm, Ricahrd Williamsom,as 35 mil bombas de alumínio re-cheadas com mais de 10 mil tonela-das de napalm, explosivo líquidotambém conhecido com o nome deAgente Laranja, usado para com-bater os vietnamitas, vão deixar deameaçar a população. Depois deduas décadas estocadas em trêscampos do depósito da base naval,as bombas que medem cerca de trêsmetros cada serão esvaziadas nas

próximas semanas. O explosivo se-guirá de trem para o Texas, ondeserá reaproveitado como combustí-vel em fábricas de cimento.

Custo — "Por quatro vezestentamos sem sucesso levar adianteeste projeto, mas agora daremosum ponto final no assunto, já queestamos com total controle sobre ainiciativa", garante Williamson, doCentro de Material Bélico de SealBeach. Se funcionar, o processo detransferência do explosivo vai levaraté cinco anos para ser concluído,com custo total estimado de atéUSS 24 milhões.

O napalm, explosivo compostode benzeno, gasolina e polietilenoplástico, è considerado uma subs-tância cancerígena. Em 7 de maiode 1984, veteranos da guerra doVietnã selaram um acordo de mi-lhões de dólares com sete fabrican-tes de napalm nos EUA, por causado risco que correram ao se expor àsubstância durante o conflito. Em1972 e 1974, as Nações Unidasaprovaram uma resolução conde-nando o uso do napalm e outrosarmamentos incendiários. Os EUAe a Rússia, que forneceram o expio-sivo para o Vietnã do Norte, seabstiveram da votação.

Nas últimas décadas, o napalmtem sido assunto debatido em li-vros. filmes e pela imprensa de todoo mundo. Uma das imagens simbo-lo da Guerra do Vietnã foi registra-da em fotografia e distribuída pelaagência AP em 1972: crianças viet-namitas sem roupas, uma de noveanos, correndo em desespero apósataque de napalm.

e tambémPRHtaPADO DE MÔNACO

SMmmI

Kohl doa verba

para a Palestina

O primeiro-ministro alemão Helmut Kohl doou10 milhões de marcos (USS 7,1 milhões) ao líderda Organização para Libertação da Palestina(OLP), Yasser Arafat (foto), ontem, durante a

primeira visita de um chefe de governo a Jerico,desde a autonomia palestina, há um ano. Kohl.

que esteve na véspera em Israel, onde pediu per-dão pelo massacre aos judeus durante a SegundaGuerra, descreveu sua visita ao Oriente Médiocomo bem-sucedida. "Esta é uma colaboraçãosimbólica para fortalecer a estrutura administrati-va da Palestina", disse o chanceler ao entregar odinheiro. "Espero que este encontro traga benetl-cios para a população local."

Tucker é indiciado portransações irregulares

Jim Tucker. governador de Arkansas, estado doBill Clinton, foi indiciado ontem no processo^Whitewater — como é conhecida a investigação— por um promotor especial, por ter feitotransações financeiras irregulares numemprendimento mobiliário do mesmo nome. quetambém pode envolver o presidente dos EUA.Dois outros sócios de Tucker. William Marks eJohn Hailey, também foram indiciados. Os trêssão acusados de terem feito declarações falsas

para a empresa Capital Management ServicesInc.. para obter USS 300 mil para uso pessoal. Secondenado. Tucker. que sucedeu Clinton no

governo de Arkansas. pode pegar até 12 anos de

prisão por má conduta.

Washingtonquer menorfora da ruaOs menores de 17 anos deWashington não poderãomais sair de casa entre ás23h e às 6h. Aqueles que'forem surpreendidos pelapolícia durante o toque derecolher vão ser detidosaté a chegada dos pais,que serão multados novalor de USS 500. OConselho Comunitário deWashington aprovou amedida pura tentar contera delinqüência juvenil.

Contrerasconsegue oadiamentoPor conta de um recursolegal, o general chilenoManuel Contrerasconseguiu relurdur sua idaà prisão pelo assassinatodo ex-ministro deRelações Exteriores.Orlando Letelier, em1976. Desde que foisentenciado, na semanapassada, Contrerasinsistia em dizer que nãoaceitaria oencarceramento.

MC&SiNA fRtOGtO CALABHIApalermo W.taokwna

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y2 .QUINTA.reiRA,8DHJUNH°DE.995

CIENCIA. 'ORNAL DO BRASIL.

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80% deles, no Terceiro Mundo. -

1SSHS Aventura do conhecimento fSSS^SST IIS^, io cancer cervical. 0 novo estudo, IIDrPS® CIS1IC8 fase estavel

publicado ontem na Revista do • m r P* r M- J ^ .¦ .. r. Os avangos terapeuticos obtidos nas ultimas de- ^"ifdoMinnd^virusInstituto National do Cancer dos PIPfltltlPn P iPITIr) CIA iTiOStlT3. cadas permitiram aumentar a sobrevida das subiudeEUA. e o primeiro a revelar que tlCHllill^U \D ICllItt UVy 111UOUU criangas com fibrose cistica ou mucoviscidose ffy

p^S segW^ ^os virus sao a principal causa de Mucph Actmnnmijl pYnnP HifpretlteS COI1CCDCOCS dC mUIldO doenga cronica genetica que ataca orgaos vitais informagao divulgadacancer cervical em nivel mundial. ¦ MUSeU GQ AStrOIlOmia expoe aiierenies CUIlU^pV^ UC U1UUUU ^

para 30 anos, em media. Apesar dc nao ter omem £ chefetdo u.

O estudo foi dirigido por Manos e ivAmiccPvirH constroi justamente quando o ins- cercadas por muros, onde as lgrejas cura, a doenga que afcta urn a cada comite govcrnamental quepor F. Xavier Bosch, da Organi- ALJ?

Hifprpnfpi; rnncencoes de trumento aparece entre o homem e estao sempre em pontos centrals. nascidos vivos da raga branca - pode scr contro- monitora a doenga, ;/acao Mundial de Saude. j

diterentes concepgo a natureza » Ao pensar o cosmos, o homem pen- lada com medicamcntos, fisioterapia e dicta all- Bompenda Bonkumo. No

Vacina— Esforgos paracriar JUu,n. 0

^ » mrrctn nerma- A exposigao reime mais de mil sa seu proprio espago", acrescenta. mcntar—medidas que vem reduando o numero entanto, o numero de

uma vacina para o cancer cervical GalJlei marcam< pe¦ - instrumentos que pertenciam ao Na sala seguinte, o publico cntra de mortes em cnangas. As novidades sobre diag- casos notificldoscohtinua *

esTfcsendofetosmassemresul- *nto cantos de ongem que Museu e que fo4ram ?eformados pa. na visao de mundo renascentista. nosUco e tratamento da fibrose c^aloram estabilizado em 245. Por

tados fH-omissores. Qualquer vaci- a reuti^ao de muitos a epoca das grandes navegagoe, -na eficaz teria de atacar nao so Afms (Masty A partir de imagens, deles. Sd0

?'ddS descobcrtasdc "°vas Vj Gloria. "A fibrose cistica c causada por um gene ava|iar 0 cstado de saude M

um virus, mas todos os que com- instrumentos, fotos, videos, musi- (medem a altura angular d surgimento da miprcnsa, da refor- an0rmal, que altera o funcionamcnto das glandu- dos viajantes provenientes •' '

poem a familia dos HPV. cas e textos, a exposigao conta a estrela em relagao ao horizonte), ma rehgiosa. "O mundo medieval ias responsaveis pelo suor e pelas secregoes dos de Kikwit, epicentro daNos EUA, um teste diagnosti- historia da cultura cientifica- como teodohtos (medem a distancia an- equilibrado e fechado se quebra pulmocs e do pancreas", explica Ludma Trota epidemia, com destino a ':,ii

co conhecido como esfregago de ocorreu a transformagao da visao 2ular de um Ponto na Terra)'rel0' da lugar a um universo sem frontei- Dallafana, vice-presidente do congrcsso. "As capital Kinshasa. As -«!'Papanicolaou tem sido responsa- um mundo fechado e limitado 8'0S de precisao, lunetas, entre mui- ras< aberto para o infinito", compa- principais manifestagoes da doenga sao a ma avaliagoes comegaramvel por uma queda de 75% na Dara a concepcao de um universo tos outros. Segundo Lins de Barros, ra Lins de Barros. "As constelagoes absorgao dos alimentos — o que leva a desnutri- quando as autoridades saoincidencia da doenga ao longo das infinito , sem fronteiras. A origem com esses objetos' 0 homer11 ™ sao vistas agora atraves de observa- gao —. as infecgoes rcspiratorias repetidas e desistiram de interditar a at92ultimas quatro decadas. As mor- . unjv'erso da materia da vida e construir sua nova percepgao de q5cs e calculos matematicos, derru- perda cxcessiva de suor, com grande risco de estrada, o que haviates tambem foram reduzidas em , : form'5o Que mantem a vida temP?e esPa(?0' bando os mitos astrologicos." desidratagao." A fibrose cistica e "mistificadora" deixado milhares deum patamar similar. O esfregago - centrais que dao nome Ciclos — Em uma das salas da n0 jardim do museu, o sistema porque imita varias doengas — como asma, co- /^irenses encurraladosde Papanicolaou e um teste sim- fn°°s'n

4 exposigao, foram reproduzidas 12 conhecido hoie foi queluche, tuberculose, bronquite. desnutngao. por vanos dias Afebrede,nles no aual celulas sao raspadas ;.A •- „ aravuras do Lhro das Horas. do , ., . , ,, distrofia alimentar e outros disturbios digestivos EbolamatapelomenosSrcS2SSSiScar.

A eW° Duque de Berry, terminado em reproduzido em escala real (1 para _confundindo0diagn6stico. setedecada lOpacientes. ^X10 C010 e avmiaoas para venuwr como 0 homem europeu da Idade TV, 2 „„„ retratam uma conceocao 30 bilhoes). "E atraves desse mode-anomahase malignidades que po- M'j: j Rpnasrenca traduzia os 141b, que retraiam uma concepgau ... _ . . imcdem evoluir para cancer. Smenos da naSeza" exXa o de mundo limitado. As imagens lo que as pessoas podem ter uma *SuicidlOf Celular teill RatOS tem ,0f.

A pesquisa da Universidade toSiq^Se Barros! di- -™stram as 12 constelagoes do zo- ideia concreta das grandes distan- mecailismO decif rado a memoriaJohns Hopkins verificou que mais retor do Mast. »Com o surgimento diaco, o mes relacionado a cada cms que separam o Sol dos; planetas ^ de Medidna de recuperada Wde 20 tipos diferentes de papilo- da ciencia moderna, no seculo 17, o uma delas, as posigoes da lua e as e das dimensoes lnlimas aa Heidelberg, na Alemanha, decifraram mecanismo Cientistas da

mavirus humanos foram relacio- homem deixa de interpretar o mun- atividades associadas as diferentes O publico loma consciencia da Ira- de suicidio celular causado pelo virus da Aids. Universidade da

nados a canceres cervicais, ainda do atraves de uma linguagem sim- epocas do ano. "Os quadros tradu- gilidade do nosso planeta e do Experiments demonstraram que. em California em San Diego »<>

que so um deles tenha aparecido bolica e passa a adotar uma lingua- zem um tempo circular, que se re- imenso vazio em que esta mergu- laboratorio. duas proteinas do virus L4Tc '"^aramTSS 'em metade das amostras analisa- gem racional". diz Lins dc Burros, pete ao Bm d= cada ccto", relata o lhado", diz Lins de Barros. -¦

das. Nenhum dos viras causam "Essa madanca ocorrecom a inlro- direlor do Masl. Nochao.erepa A exposigao pode servisitadade jmuno|6dco, prodazam ama maior quanlidadc danos cerehrais. Para isso. ••

sintomas perceptiveis ate que apa- dugao de instrumentos, como o te- sentado um sistema de mundo te- tergas a sextas-feiras, das9has I7h, dc sua propria proteina suicida. Concentragoes foi necessaria apenas uma • ¦ A

regam as celulas cancerosas. Nes- lescopio de Galileo, que permitem chado, em que a Terra e o centro do e aos domingos, das 16h as 19h, no dcTATque provocaram este efeito em moleculadete momento a mulher pode ter enxergar o que o olho humano nao universo. Essa concepgao se reflete Mast—Rua General Bruce, 586 laboratorio foram encontradas no sangue dc acetiltransferase-colina,sangramentos. ve. A visao cientifica do mundo se ate nas construgoes das cidades, Sao Cristovao. pessoas infectadas. coli'na^o"0 tra" 3

— .. _ rr _ neurotransmissor——— Retirar drjfio de bebe acetiicoiina. "Esta m3

anencef dlico e etico pesquisa e encorajadora <IAUm painel de especialistas da Associagao Medica para os portadores de mal sobAmericana (AMA) decidiu que e etico remover de Alzheimer porque a sM

orgaos de bebes anencefalicos antes que eles liberagao de um simples :>vjmorram, para transplantes. A orientagao neurotransmissor pode

polemica porquei PI na ¦ Leon

f BLA / norte-americana de transplantes. que eslabelece Thai, diretor do centro ds -hro

\ I •; J B J fMTW11JW™] jW 3 J t/—lB que os orgaos vitais nao podem ser retirados ate pesquisas. 0 estudo

anencefalicos nascem sem a maior parte do de¦ t r ii tem parte\# responsavel pelos batimentos cardiacos e pela doengas neurologicas,

capacidade de respirar. Mas nao ganham enfoquequejaeJ consciencia e usualmente morrem um dia ou dois emprcgadona doenga dc

CT | } { JtiO apos o nascimento. A opiniao do conselho da Parkinson , disse Lisa

\ AMA nao tem peso legal, antes de a lei ser '.n^,,lul° ^a -

xXNtiy^P—PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIO "* SUPERINTENDiNCIA MUNICIPAL DETIUNSPORTESURBANOS

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/ZS\ *Mli s

\ bTr-J no art 49 da Lei n° 8.666/93 e art. 42 da Lei n° 8.987/94. decide REVOGAR o ,h> ¦¦ procedimento licitatbrio referente A concorrfincia 001 /94. tendo como obieto a . (f.

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^———————Maceib, 5 de junho de 1995

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.IORNALDO BRASIL.'OI• QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995CIÊNCIA

Alexandre Durão

Vírus causa

câncer

cervicalJONATHAN BOR , MBThe Baltimore Sun :Í .U

BALTIMORE. EUA — A grande - ^HKL^rMHmaioria de mulheres com câncer , ; •cervical (colo do útero) desenvol- vvem de

segun-do pesquisadores da Escola JohnsHopkins de Higiene e Saúde Pú-

^PÇAgora está claro que o câncer

cervical deve ser combatido comodoença infecciosa, até mesmo ifBH ,.jcom uma vacina que detenha ';^j|virus antes de ele deflagrar o cân- N 1 '

^à'1*cer. Os pesquisadores, que anali- ^ ^ - í!lãl r y Msaram tumores em 22 paises, en- 1TWr* ... 1 \(.entraram evidência viral em wj93% dos casos. |\ V -

O câncer cervical é a segunda * « ! /\' Mforma mais comum da doença em || » ^

mulheres de todo o mundo e |mais fatal nos paises em desenvol- ®vimento. A cada ano, surge meiomilhão de novos casos, sendo que O diretor do Museu de Astronomia regula a posição de um80% deles, no Terceiro Mundo.

Os papilomavírus humanos(HPV) vinham sendo considera-dos o principal fator de risco parao câncer cervical. O novo estudo,publicado ontem na Revista doInstituto Nacional do Câncer dosEUA. é o primeiro a revelar queos vírus são a principal causa decâncer cervical em nível mundial.O estudo foi dirigido por Manos epor F. Xavier Bosch, da Organi-zação Mundial de Saúde.

Vacina— Esforços para criaruma vacina para o câncer cervicalestão sendo feitos, mas sem resul-tados promissores. Qualquer vaci-na eficaz teria de atacar não sóum vírus, mas todos os que com-põem a família dos HPV.

Nos EUA, um teste diagnósti-co conhecido como esfregaço dePapanicolaou tem sido responsá-vel por uma queda de 75% naincidência da doença ao longo dasúltimas quatro décadas. As mor-tes também foram reduzidas emum patamar similar. O esfregaçode Papanicolaou é um teste sim-pies no qual células são raspadasdo colo e avaliadas para verificaranomalias e malignidades que po-dem evoluir para câncer.

A pesquisa da UniversidadeJohns Hopkins verificou que maisde 20 tipos diferentes de papilo-mavirus humanos foram relacio-nados a cânceres cervicais, aindaque só um deles tenha aparecidoem metade das amostras analisa-das. Nenhum dos vírus causamsintomas perceptíveis até que apa-reçam as células cancerosas. Nes-te momento, a mulher pode tersangramentos.

instrumento para observação demanchas solares

Aventura do conhecimento

científico é tema de mostra

Reunião debate

fibrose císticaOs avanços terapêuticos obtidos nas últimas dc-cadas permitiram aumentar a sobrevida dascrianças com fibrose cistica ou mucoviscidosc —doença crônica genética que ataca órgãos vitais—para 30 anos, em média. Apesar de não tercura, a doença — que afeta um a cada 2.000nascidos vivos da raça branca — pode ser contro-lada com medicamentos, fisioterapia e dieta ali-mentar — medidas que vêm reduzindo o númerode mortes em crianças. As novidades sobre diag-nóstico e tratamento da fibrose cística foramapresentadas no 6o Congresso Brasileiro de Pneu-mologia Pediátrica. que acabou ontem, no HotelGlória. "A fibrose cística é causada por um geneanormal, que altera o funcionamento das glându-Ias responsáveis pelo suor e pelas secreçòes dospulmões e do pâncreas", explica Ludma TrotaDallafana, vice-presidente do congresso. "As

principais manifestações da doença são a máabsorção dos alimentos — o que leva à desnutri-ção —. as infecções respiratórias repetidas c aperda excessiva de suor, com grande risco dcdesidratação." A fibrose cística é "mistificadora"

porque imita várias doenças — como asma, co-queluche, tuberculose, bronquite. desnutrição,distrofia alimentar e outros distúrbios digestivos— confundindo o diagnóstico.

fase estávelO número de vitimasfatais do surto do virusEbola. no Zaire, subiu de199 para 202, segundoinformação divulgadaontem pelo chefe docomitê governamental quemonitora a doença,Bompenda Bonkumo. Noentanto, o número decasos notificados continuaestabilizado em 245. Poresta razão, as autoridadeszairenses pararam deavaliar o estado de saúdedos viajantes provenientesde Kikwit, epicentro daepidemia, com destino àcapital Kinshasa. Asavaliações começaramquando as autoridadesdesistiram de interditar aestrada, o que haviadeixado milhares dezairenses encurraladospor vários dias A febre deEbola mata pelo menossete de cada 10 pacientes.

ALICIA IVANISSEV1CHDuas diferentes concepções de

mundo — antes e depois de GalileoGalilei — marcam a mostra perma-nente Quatro cantos de origem queserá inaugurada hoje às 15h noMuseu de Astronomia e CiênciasAfins (Mast). A partir de imagens,instrumentos, fotos, vídeos, músi-cas e textos, a exposição conta ahistória da cultura científica: comoocorreu a transformação da visãode um mundo fechado e limitadopara a concepção de um universoinfinito, sem fronteiras. A origemdo universo, da matéria, da vida eda informação que mantém a vidasão os temas centrais que dão nomeao evento."A exposição procura mostrarcomo o homem europeu da IdadeMédia e da Renascença traduzia osfenômenos da natureza", explica ofísico Henrique Lins de Barros, di-retor do Mast. "Com o surgimentoda ciência moderna, no século 17. ohomem deixa de interpretar o mun-do através de uma linguagem sim-bólica e passa a adotar uma lingua-gem racional", diz Lins de Barros."Essa mudança ocorre com a intro-dução de instrumentos, como o te-lescópio de Galileo, que permitemenxergar o que o olho humano nãovê. A visão científica do mundo se

Ratos têma memóriarecuperadaCientistas da !",riUniversidade da i1"'Califórnia em San Diego •;;'3informaram ontem que ,:"'irecuperaram a memória 'espacial de ratos com rtiudanos cerebrais. Para isso,foi necessária apenas uma ,v;rimolécula deacetiltransferase-colina,enzima que transforma acolina noneurotransmissor íoitacetilcolina. "Esta <ti3

pesquisa é encorajadora dApara os portadores de mal iolide Alzheimer porque a <.Mliberação de um simplesneurotransmissor pode ioíproporcionar ganho de •fnmemória", explicou Leon jiloThal. diretor do centro d6 -!>c>pesquisas. O estudo :,ptambém mostrou o acerto ;})Jde se empregar enxertos ;cerebrais para tratardoenças neurológicas,enfoque que já éempregado na doença dcParkinson", disse Lisa v-1Fisher. do Instituto Salk,na Califórnia.

'Suicídio' celular temmecanismo decifradoCientistas da Faculdade de Medicina deHeidelberg, na Alemanha, decifraram mecanismode suicídio celular causado pelo virus da Aids.Experimentos demonstraram que. emlaboratório, duas proteínas do virus. TATegp!20 estimulam o suicídio ao fazer com que ascélulas T, elementos fundamentais do sistemaimunológico, produzam uma maior quantidadedc sua própria proteína suicida. Concentraçõesde TAT que provocaram este efeito emlaboratório foram encontradas no sangue depessoas infectadas.

Retirar órgão de bebêanencefálico i éticoUm painel de especialistas da Associação MédicaAmericana (AMA) decidiu que é ético removerórgãos de bebês anencefálicos antes que elesmorram, para transplantes. A orientação épolêmica porque contradiz a regra do doadormorto, na qual se baseia a atual leinorte-americana de transplantes, que estabeleceque os órgãos vitais não podem ser retirados atéque o doador seja considerado morto. Bebêsanencefálicos nascem sem a maior parte docérebro. Eles têm parte do tronco cerebral,responsável pelos batimentos cardíacos e pelacapacidade de respirar. Mas não ganhamconsciência e usualmente morrem um dia ou doisapós o nascimento. A opinião do conselho daAMA não tem peso legal, antes de a lei seralterada.

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Classificados JBClassificados Deseomplleados

JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇASQUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995

13

Governo beneficia montadoras de carros

Carlos Goldqrub JB""-r, ~ r» ¦———————m—b aw«waiMMM»ialBWHia«Importação fica

restrita a 27 mil

automóveis em 95BRASÍLIA —

O governo pode-fá editar atéamanhã a medi-da provisóriaque; restringe as

. importações deautomóveis, má-

«quinas e equipa-mentos, beneficiando as montado-jgjTcnm incentivos fiscais, e fixa<$t?s para as compras feitas porpessoas físicas e pelas importadorasindependentes. Conforme minutada medida, as importadoras inde-pendentes só poderão importar, nossete meses que restam este ano, cer-ca dè 27 mil unidades, menos dametade do que foi importado só emmarço (57 mil unidades) e poucomenos de 20% das importações deautomóveis nos primeiros cinco me-sés dó ano (veja tabela). Esse limitevalerá apenas para 1995.¦ * A medida provisória anula asguias de importação dos automó-veis que ainda não passaram pelaalfândega e limita as importaçõestambém das montadoras, que sópoderão trazer do exterior o equi-valente ao que exportaram.'""No

próximo ano. segundo a mi-nuüí.o limite de importação de au-tomóveis pelas empresas que nãotêm montadora no país será de 5%dô total da produção do ano ante-rior. Se confirmada a expectativa daAssociação Nacional dos Fabrican-tes de Veículos Automotores (Anfa-vèa), a importação de automóveisem 1995 pelas importadoras inde-pendentes ficará limitada a 85 milunidades. As cotas serão leiloadaspelo Ministério da Indústria e doComércio. A idéia é dar as cotas aquem oferecer maior imposto deimportação pelos veículos importa-dos.

• As importações de automóveiscomeçaram a crescer a partir desetembro do ano passado, quando o

M "»'

*aiMtePfllÜ

Revendedora de carros importad^Zn São Paulo: novas restrições do governo reduzirão as vendas

então ministro da Fazenda, CiroGomes, reduziu de 35% para ape-nas 20% a alíquota do Imposto deImportação de veículos. O total im-portado, então, pulou de 14 milunidades em setembro para 32 milem outubro.

Restrições —A proposta dedefinir restrições para a importaçãode automóveis partiu do ministrodo Planejamento, José Serra, incon-formado com o sistema desigualexistente entre o Brasil e Argentina.Para cada carro que a Argentinaexporta é possível importar 1,2.Além disso, o governo argentinoconcede uma série de incentivos pa-ra a instalação de indústrias naque-le país. O argumento de Serra è que.

com essas vantagens, os investimen-tos das montadoras estavam sendocanalizados para a Argentina. Serraadmite que a MP a ser editada irábeneficiar as montadoras.

Um dos pontos mais polêmicosda minuta da MP é o cancelamentode todas as guias de importaçãoemitidas e cujo produto ainda nãotenha passado pela alfândega. O

problema é que, conforme a ReceitaFederal, cerca de 70 mil carros en-contram-se nos pátios dos portossem ainda ter passado pela aduana.Com a suspensão das guias, os im-

portadores independentes serãoobrigados a devolver os carros quese encontram no pais, cancelandocontratos.

A FARRA

1994193 mil

1995Janeiro — 31 milFevereiro — 57 milMarço — 60 milAbril — 38 milMaio — 28 mil *

Total: 214 mil

• Somente carros importados pe-Ias montadoras nacionais. Os da-dos da Associação Brasileira deVeículos Importados (Abeiva)não estão disponíveis

Dribles..Í*T.4>V'.-

. SÃO PAULO — Setenta diasapós a elevação da alíquota de im-portação de 32% para 70%. aanunciada quebradeira entre os im-portadores de veículos não aconte-ceu e diversas saídas foram encon-tradas por eles para continuar nomercado. Além de renegociarem va-lores e prazos de pagamento comcom as matrizes, revendedores e im-portadores reduziram margens de

,,lucro, abriram financiamentos deaté 18 meses, estão operando nosistema de leusing —. oficialmenteproibido pelo governo — e orguni-zam promoções para desovar esto-ques."As vendas caíram. Os revende-dores estão se agüentando para nãoficarem fora do mercado", sustentaEmílio Julianelli. presidente daAbeiva, a associação dos importa-dóres que não têm fábricas no pais.Más"," de acordo com números daprópria entidade. 75 mil veículosforam vendidos nos cinco primeirosmésés do ano e outros 85 mil estãochegando. O reajuste médio dos vei-culos após a elevação das alíquotas,que 'deveria ser de 28%. segundocálculos de Julianelli. não passou de17%,

QUEM GANHA E QUEM PERDE

Os importadores guardam segre-do sobre as negociações com as ma-trizes, mas admitem que os prazosde pagamento das encomendas fo- .ram alongados. Além disso, elespassaram a queimar em pouco dagordura que acumularam nos bonstempos. Revendedor e importadoradmitem que lucram, juntos. 30%no valor de cada veiculo vendido.

Desde o fim do ano passado ocrédito ao consumidor está limitadoa três meses. A coreana Daewoo, noentanto, tem recursos para finan-ciar seus produtos em seis ou 12vezes sem juros, enquanto a Fiatinstitui o sistema On Une tambémpara o Tipo. com financiamento deaté 12 vezes e a Renault dá créditoem até 18 parcelas para pessoas fisi-cas (a juros de mercado) e vendecarros pelo sistema de leasing.

| | A Associação Brasileira dosRevendedores de Brinquedos estáacusando a Associação Brasileirados fabricantes de brinquedos(Abrinq) de ação cartelizada. au-mentos abusivos de preços e eon-luio com o governo para forçar aalta das alíquotas de importações.

GanhamFiat - Maior exportador de automóveis, tera garantida a posi-ção de principal importador. , , ,.ce.mGM - Além das exportações, tera uma quota extra de Ubà 4UU

milhões para importar, referente a 20% dos USS 2 bilhões em

investimentos programados para os próximos dois anos.Volkswagen - As exportações de caminhões, veículos de maiorvalor unitário, vão garantir uma boa quota de importação.PerdemConsumidores — Perdem o direito de escolha.Importadores independentes - Se ficaram quase falidos depoisdo aumento de alíquota, agora devem desaparecer de vez.Importadores oficiais - O limite de 5% de participação no bolo

desencadeará uma violenta briga entre os 32 associados a

Abeiva. Muitas marcas não terão quotas suficientes para sobre-viver. . .Ford - Como não tem exportado quase nada, num primeiromomento perderá seus dois principais trunfos no plano de

reconquistar mercado: os importados Fiesta e Mondeo.Fabricantes de autopeças - Vão enfrentar maior competiçãoexterna, pois a MP reduz a alíquota da importação direta pelasmontadoras para 2%.

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___ ,-0governo cancela todas as guias de im-podaçáo de carros emitidas até a datadá medida provisória, para os que

IJMI . | — Montado-os de automóveis, caminhões, ônibuse Squm» agrícolas e fabricantes deautopeças que tiverem exportado noaaoanterior terão, até 1999, direito àredução do Imposto de Importaçãopa» 2% na compra de máquinas,equipamentos, peças e matérias-pri-mas.Pi ufulnnlwrm — As monta-doras só terão direito à tarifa reduzidade importação de máquinas e equipa-mentos se comprovarem que compra-ram, no Brasil, pelo menos 60% dovolume que pretendem importar.

Hat1 iwBmrfto — As empre-sas, para terem redução do Impostode Importação de matéria-prima e pe-ças, terão de comprovar o valor dessestflsumos. que não pode representarmais que 40% do total das vendas nomercado interno. A produção totalterá de ter no mínimo 35% de nacio-natação.Limites — O volume das importa-ções das montadoras, em dólar, nãopode >er maior que o \olume de suas"exportações liquidas". às quais pode-

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se acrescentar, ao total das exporta-ções, o equivalente a 20% do que seinvestiu na compra de máquinas eequipamentos nacionais no ano ante-rior e mais 20% do que exportou emautomóveis e utilitários. Desse valor,deve descontar o que exportou emregime de draw back (com incentivofiscal).

ABERTURA COMERCIAL: AVANÇOS E RECUOS

Setembro d* 1994Para evitar aumentos de preços no Natal, o governo incentiva asimportações, reduzindo para 20%, no máximo, o imposto de 445produtos, entre eles automóveis e eletrodomésticos. No dia 22, mais4.000 tém o imposto de importação reduzido para 14%, em média.

Nowambro d* 1994Governo facilita as importações pelo correio. Passam a serisentas compras de até USS 100 (antes, até USS 50). Acaba olimite de compras para pessoas fisicas, que antes era de USS500. As importações até USS 500 pagam 10% de imposto.

DaiMnbro de 1994No dia 28, o ministro da Fazenda, Ciro Gomes, volta atrás. Éanunciado que a isenção de impostos nas compras pelo correioretorna aos USS 50, o teto passa a USS 1.000 e as encomendasacima de USS 50, são taxadas em 40%. A medida entra em vigorem 29/01

- Para ter os incen-tivos, as montadoras terão de apresen-tar ao Ministério da Indústria e Co-mércio um plano anual com lista dosprodutos a importar, planos de invés-timento em máquinas e equipamentosnacionais e importados e planos deexportação.Importadoras — Os importa-dores e pessoas fisicas terão uma cotapara trazer carros do exterior. Essasimportações autônomas estão limita-das a 5% da produção nacional doano anterior. Em 1995. há uma regrade transição. As importações estãolimitadas a 3% da produção propor-cional a sete meses de 1994. o quesignifica cerca de 27 mil veículos até ofim deste ano.

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Janeiro de 1998O ministro Pedro Malan anuncia no dia 23 a redução a zero daalíquota de importação de 70 autopeças não produzidas no Brasil.!•••••••••••

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Fevereiro de 1995Após déficits sucessivos na balança comercial — mais de USS1,1 bilhão em janeiro —, o governo eleva o imposto de importa-ção de automóveis de 20% para 32%.

Março de 1995A desvalorização do real é feita de forma desastrada, provocan-do a saida de mais de USS 4 bilhões de capital especulativo dopais. As importações continuam crescentes e o governo dá seumaior passo atrás na politica de abertura: eleva o imposto deimportação de 111 produtos, entre eles automóveis, para 70%.

Abril de 1995No dia 28, o governo revê o aumento de impostos de 139produtos, reduzindo-os de 70% para 50%, em média. Entreeles, máquinas de lavar e secar e CDplayers.

Junho de 1995As importações de veículos são limitadas a 5% da produçãonacional em 1994: cerca de 80 mil unidades. Além disso, sãocriados incentivos à exportação de automóveis e autopeças. Amedida é anunciada dia 6.

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Regras deverãomudar em 30 diasA ministra da Indústria, Comércio eTurismo, Dorothéa Werneek,considerou "uma tragédia" apublicação na imprensa da minuta damedida provisória que cria o sistema decotas para a importação de veiculos."Ainda estávamos estudando asmedidas. Mas com o vazamentoseremos obrigados a precipitar oprocesso", declarou a ministra,adiantando que novas mudanças nasregras virão em seguida.

Tributaristacontesta medidaO advogado tributarista Plinio JoséMarafon contesta a validade do Art. 17da medida provisória que institui osistema de cotas para a importação deautomóveis. Diz o artigo: "Ficamcanceladas as guias de importaçãoemitidas e ainda não utilizadas parafins de desembaraço aduaneiro até adata de publicação desta medidaprovisória..." Para Marafon. asalterações de regra não podem seraplicadas retroativamente.

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JORNAL DO BRASIL

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO TIETÊ - VAMOS LIMPAR NOSSO RIO

COMISSÃO ESPECIAL PARA ODESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ GRUPO EXECUTIVO

CONCORRftNCU MTBMAOONAL QC^ABCSP N° 140/95A Companhia de Saneamento Básico doJ?? ,wÍ°cJ^ ArirTSABESP — comunica a abertura da CONCORRÊNCIA INTERNACIO-NAL GE/SABESP N° 140/95, para a execução das obras do Intercep-tor de Esgotos Sanitários ITI-14, incluindo Estação Elevatória Interme-diária, integrante do Sistema São Miguel, na RMSP, no prazo de 720dias consecutivos. . .Os recursos financeiros para execução das obras serão provenientes do"Programa de Despoluição do Rio Tietê", cujo financiamento parcial foinegociado pela SABESP com o Banco Interamericanode DesenvolvimentoBID (Contratos assinados BID-713/OC-BR e BID-896/SF-BR).Os documentos de Habilitação e Proposta deverão ser entregues noAuditório de Licitações SABESP, na Rua Padre João Manuel. 755, 7andar, às 14:00 horas do dia 15 de agosto de 1995 .Os Editais poderão ser consultados a partir de 16/06/95, no endereçocitado — 3o andar — ou obtidas informações através do Fac-5imiie(011) 280-9077 e Telex (011) 31.118. .. .O Edital completo, inclusive o projeto executivo, e disquetes dasPlanilhas do Orçamento serão fornecidos pela Superintendência deSuprimentos e Contratações, 3o andar, da Rua Padre João Manuel,755, no período de 18/06/95 a 01 /08/95. mediante a apresentação dorecibo do pagamento de R$ 135,00, efetuado na Tesouraria, no mesmoendereço —17 andar, das 08:30 às 16:00 h.O Manual de Operação para preenchimento da Planilha de Orçamentoatravés de micromputador poderá ser obtido a qualquer tempo, nomesmo 3o andar. hioptoriaSão Paulo, junho de 1995 A DIRETORIA

ONLINtInstruções na página 6do 1» caderno

Integra <** minuta da MP 11310

Na p*gfaa 14, o ministro José Serra é o grande vitoriosoIssabesp

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14*QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995

NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRASIL

Sistema de cotas dá nova vitória a Serrá

:¦ Especialistas da

I Fazenda criticam

: decisão apressada

JCRISTIANO ROMEROi BRASÍLIA —' Apressada. Foi as-

!sim que os técnicosido Ministério da\ Fazenda qualifica-Iram a decisão do; governo de criar o'sistema de cotas delimporlaçào para: automóveis. A medida, na opinião'desses técnicos, tem a cara do mi-

jnistro do Planejamento, José Serra,'e representa mais um retrocesso na

«política de abertura comercial im-! plantada no pais há cinco anos.: Dados disponíveis na Fazenda[mostram que. em maio. as vendaside automóveis caíram, em São Pau->lo. 23% em relação ao mesmo mês¦do ano passado, quando a inflaçãoestava em torno de 45% ao mès e

>os níveis de consumo eram bem•menores do que os atuais. Se com-'paradas a abril deste ano. as vendasiamargaram queda de 7%.: Os técnicos avaliam que há si-•nais claros de desaquecimento no^mercado de veículos, não se justiíi-:cando. portanto, o fechamento do'.mercado interno à concorrência es-Itrangeira. Informações colhidas pe-:io Ministério da Fazenda junto à'Federação do Comércio de São.Paulo revelam também que os pre-iços dos automóveis importados cai-'ram.

; Isto mostra que as importado-ras. que abarrotaram seus pátios'nos

primeiros meses do ano. estãosendo obrigadas a vender seus esto-

Jques rapidamente, devido às eleva-das taxas de juros. Os especialistaslio assunto apostam que os efeitos

Renato de Souza —12/10/94

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Serrai influência decisiva na criação cio sistema de cotas de importação

das importações de automóveis so-bre a balança comercial diminuirãoao longo dos próximos meses atécessarem de vez.

Esta é a segunda vez que o mi-nistro José Serra influi decisiva-mente nas questões da área econô-mica. 0 ministro, que constante-mente é acusado de proteger os in-teresses da indústria paulista, foium dos principais defensores, em

março passado, da elevação para70% da alíquota de Imposto deImportação dos automóveis e demais de uma centena de bens deconsumo durável, entre eles, liqui-dificadores. geladeiras e fogões. Jánaquela discussão, Serra defendeua adoção de cotas para importaçãode automóveis, e foi duramentecombatido pelo ministro da Fazen-da. Pedro Malan.

Setor critica

proiecioiiigmoSÃO PAULO — O presidente da

Associação Brasileira das EmpresasImportadoras de Veículos Automo-tores (Abeiva), Emilio Julianelli,afirmou ontem que se o governo

. adotar o modelo argentino de cotasde importação, o segmento que elerepresenta sofrerá retração nos ne-gócios.

"A medida só beneficia ocartel da indústria de automóveisdo pais, penalizando os consumido-res", afirmou.

A adoção da MP não deve trazerbenefícios, porém, para todas asmontadoras porque condiciona ca-da dólar gasto em importação como ganho em exportação. A Fiat, porexemplo, pode ser beneficiada porser hoje a empresa do setor quemais exporta. No ano passado, amontadora italiana faturou aproxi-madamente US$ 600 milhões comvendas externas, 20% das exporta-ções totais do setor, que somaramUS$ 3,086 bilhões.

Julianelli, da Abeiva, disse que oleilão de cotas, como acontece naArgentina, dá margem para corrup-ção. "As empresas fazem propostasde pagamento das cotas acima doimposto de importação. Nada im-pede que aconteçam casos de cor-rupção na venda desses direitos,prejudicando as empresas interessa-das em operar no mercado", expli-cou.

Na opinião de José Ronaldo deMello, diretor-superintendente daDaissen, concessionária de carrosMitsubishi no Rio, caso a intençãodo governo se concretize os preçosdevem aumentar. "Com uma ofertamenor de carros, a tendência é queos preços subam", afirma Ronaldo,até porque, diz, as importadoras járeduziram muito a margem de lu-cro.

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Ele vai ficar mais forte do que nunca. 280-0894 e 280-9631

Aumento abusivo fará;

prefeitura perder aval

BRASÍLIA — As prefeiturasque aumentarem as passagens deônibus e outros meios de trans-porte de massa e também a tarifade água e esgoto em níveis consi-derados abusivos serão impedidasde receber avais do Tesouro Na-cional para empréstimos externos.A ameaça foi feita ontem pelosecretário de AcompanhamentoEconômico do Ministério da Fa-zenda, José Milton Dallari. Eleinformou também que os casos deaumentos abusivos serão encami-nhados ao Conselho Administra-tivo de Defesa Econômica (Cade).Reconheceu, porém, que as pre-feituras têm autonomia constitu-cional para os aumentos. Caberáao Ministério dos Transportes de-

finir se houve ou não abuso,.fjjjjse. ) n t

Dallari afirmou ontem que ogoverno gostaria de conter até ;Qfinal do ano os reajustes das,!^^fas públicas federais, como asodetelefone e energia elétrica, magque

"não há nenhuma defirçjfiüqsobre o assunto". Segundo Orse-.cretário, a política do governo emrelação às tarifas públicas foi-cjivbdida em dois blocos — as federuise as estaduais e municipais. Nocaso das tarifas de água e esgoto:o governo decidiu, em reuniascom a Associação das Empresasde Saneamento Urbano. quç(£j[aumentos seriam distribuído&.enivários meses, para evitar impactdnainflaçào. '';u/

Dívida do Tesouro com

BB é de RS 3,7 bilhões

BRASÍLIA — 0 Tesouro Nacio-nal tem uma divida com o Banco doBrasil (BB) de RS 3,750 bilhões. Adívida, divulgada ontem pelo presi-dente do banco, Paulo César Xime-nes. e pelo secretário do Tesouro.Murilo Portueal. na comissão deFiscalização e Controle da Câmarados Deputados, prejudica o desem-penho do banco e sua história mos-tra como a instituição vem servindopara atender a pressões políticas.Nesse valor estão, por exemplo, di-vidas de cafeicultores honradas pelo

GOVERNO DO ESTADODE MINAS GERAIS

SECRETARIA DE ESTADODA FAZENDA

AVISOTendo em vista o disposto no

Decreto n° 36.858. de 11 de maiode 1995, ficam as instituições es-pecializadas e interessadas em pa_r-ticipar da seleção para contrataçaode serviços técnicos de assessoriaexterna ao Estado de Minas Gerais,no processo de privatizaçao doBanco de Crédito Real de MinasGerais S/A., convidadas a partici-par de reunião a ser realizada noauditório do BDMG — Banco deDesenvolvimento de Minas GeraisS/A., na Rua da Bahia, 1.600, nestacapital, às 15 (quinze) horas do dia13 (treze) de junho de 1995, com aseguinte agenda:

informaçoes sobre o Banco deCrédito Real de Minas Gerais S/A. eas empresas sob seu controle;

apresentação dos parametrospara a seleção do assessor externo.Belo Horizonte, 7 de junho de

1995.A Comissão de Coordenaçao

SECRETARIA DE ESTADO DAFAZENDA

GOVERNO DO ESTADODE MINAS GERAIS

/libanco por ordem do governo, —- eque agora não podem ser cobradá-íporque desapareceram os dociuWíH-'tos que comprovam a operação. ^

Os parlamentares criticaram»»relação "promíscua" que ligou-,obanco ao Tesouro no passado.tugal reforçou os arpumentosjosparlamentares: citou o aval que obanco deu aos empréstimos exVòV-nos contraídos pela CooperativiiRegional de Produtores de Açúcar-jjrde Alagoas, na gestão do presideif|eCollor, até hoje na lista de crèditlka receber.

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0Light -OServiços d* El«tricidâ^f£4i

mal rhtdèrii^AVISO DE ADIAMENTOS osTOMADA DE PREÇOS / n

INTERNACIONAL N2 5003/94;LIGHT - Serviços de Eletricidade S/fytoma público que, a Tomada de Preç^Internacional ns 5003/94, ChavesTrifãsicas com comando, constante doAviso de Edital n2 SSU.A-209/94 «tí25.10.94, seção 3, pãg. 21.140, foiadiada para entrega das propostas áféàs 13:00 horas do dia 08/08/95. /Aiabertura das propostas será realizadano dia 09/08/95 a partir das 09;00horas. 0 Edital encontra-se à disposiçãodos interessados à Av. Marechal Roriano,1168 - Mezanino, no horário de 09:00 ás11:00 horas.

Diretoria de Administração >Comissão Permanente de Tomada de

Preços e Convite - Material É

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¦ s PETRÓLEO brasileiro s.a.

yy PBTROBRAS

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASuperintendência Executiva de E & P

AVISO DE ALTERAÇÃOCONCORRÊNCIA INTERNACIONAL DEPRO-101.0.002.95-2Tendo em vista modltlcações no Edital e no Anexo I - Especlllcaçáo Técnica llc? .adiado o recebimento das propostas para o dia 24/07/95, mesmo local e horário.-- •

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GOVERNO DO ESTADODE_SÃOPAULO .J

PROJETO TIETÊ - VAMOS UMPAU NOSSO MO ^COMISSÃO ESPECIAL PARA O PROGRAMA DE .,D ES POLUIÇÃO DO RIO TIETÊ GRUPO EXECUTIVO

CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL GE/SABESP H° 1150/94 nA Companhia de Saneamento Básico do |!j?do de São P«]ulo —SABESP, comunica a abertura da CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL GE/SABESP N° 1150/94, para a execução das obras de redes icoletoras e interligações para coleta de efluentes industriais de 1 Çftiindústrias, divididas em 4 lotes, na RMSP, no prazo de 360 dias ^consecutivos.Os recursos financeiros para execução das obras serão provenientes do"Programa de Despoluição do Rio Tietê", cujo financiamento parcial fai^negociado pela SABESP com o Banco Intefame^ano de Do^nvolvimenta^— BID (Contratos assinados BID-713/0C-BR e BID-896/SF-BR).Os documentos de Habilitação e Proposta deverão ser entregues noAuditório de Licitacões SABESP, na Rua Costa Carvalho, 300, as10:00 horas do dia 02 de agosto de 1995.Os Editais poderão ser consultados a partir de 16/06/95, na Rua PadreJoão Manuel. 755, 3" andar, ou obtidas informaçoes através doFac-Símile (011) 280-9077 e Telex (011) 31.118O Edital completo, inclusive o projeto executivo, e disquetes dasPlanilhas e Orçamento serão fornecidos pela Superintendência deSuprimentos e Contratações, 3" andar, da Rua Padre João Manuel,755. no período de 16/06/95 a 21 /07/95. mediante a apresentaçao dorecibo do pagamento de RS 90,00 para cada lote, efetuado na Tesoura-ria, no mesmo endereço, 17° andar, das 08:30 às 16:00 n.Manual de Operação para preenchimento da Planilha de Orçamento,através de microcomputador, poderá ser obtido a qualquer tempo, nomesmo 3o andar.São Paulo, junho de 1995 A DIRETORIA

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ÍÒRNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇASQUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 •

15

Investimento estrangeiro INFORME ECONÔMICO ¦

nos EUA cresceu 80%

MÍRIAM LAGE

FLjSVIA SEKLESCorrespondente

WASHINGTON — O Departa-mento do Comércio dos EstadosUnidos divulgou ontem que aeconomia americana em expansãoe o dólar fraco foram responsá-veis £or um aumento de 80% noffiwl de investimentos estrangei-ros-em empresas americanas entre

1994. Foi o segundo ano deàtiffientos consecutivos, o que, se-góndo analistas do governo, refle-tfcftPmelho-tí'ás'Ho nívelda .produtivi-dade e com-Rçfitividadeejj}rjtelação aempresas es-trangeiras. Aé^Bnomiaártiericanaétfoü' 3,5 mi-lhões de no-vos empre-gos em noano passado.

^aquelaépoca, os in-vestimentosestrangeirossomaramUSS 47,2 bilhões, bastante abaixodq recorde de USS 72,6 bilhõesatingido em 1988. Em 1992, essacifra havia sofrido uma queda his-tórica de USS 15,3 bilhões, vol-tarído a crescer para USS 26,2bilhões, em 1993.

principal foco de investi-mento são empresas americanas

já estabelecidas. Segundo o De-

1

1988 USS 72,6 bilhdes

1992 US$ 15,3 bilhfies

1993 US$ 26,2 bilhSes

1994 USS 47,2 bilhdes• Investlmentos estrangeiros nos EUA

partamento do Comércio, "a eco-nomia americana continuou se ex-pandindo, aumentando a lucrati-vidade de investimentos em po-tencial e tornando-os maisatraentes para estrangeiros."

Mesmo com a queda do dólarcom relação ao iene japonês, osníveis de investimento do Japãonos EUA não cresceram entre1993 e 1994, provavelmente devi-do à recessão econômica naquele

país. Segun-do o governoamericano,"os investi-mentos japo-neses perma-neceram pra-ticamenteconstantes,limitados pe-Ia lenta recu-peração eco-nômica doJapão."Mas, segun-do o Depar-tamento doComércio,"o efeito cu-mulativo dadepreciação

do dólar contra várias moedas,mais especificamente a libra es-terlina e o franco suíço, levouinvestidores estrangeiros a apli-car — ou aplicar mais — nosEUA." O relatório do Departa-mento do Comércio não consi-dera, porém, as implicações po-líticas do crescimento dos invés-timentos estrangeiros na econo-mia americana.

caminho

A s apostas ontem em Brasília eram de/\ que o nome de Gustavo Loyola seriaaprovado para a presidência do Banco Cen-trai por expressiva maioria de votos. Um

pouco de barulho vai haver em nome de sualigação com o mercado financeiro, mas nada

que atrapalhe as negociações feitas para co-locá-lo no comando do BC.

Loyola terá de dar as mais transparentesindicações de como pretende comandar obanco. Mas certamente não revelará como ese pretende baixar as taxas de juros conside-radas "escorchantes" pelo presidente Fer-nando Henrique Cardoso.

Embate sobre juros já está no currículo de

ministros da casa, Itamar foi direto: "Presi-

dente, economistas de dentro e fora do go-verno me garantem que os juros podembaixar. Eles estão a 18% ao ano e quero quevocê o reduza já na segunda-feira para16%." Loyola ouviu a determinação do pre-sidente da República e, com voz pausada,expôs os problemas que a redução trarianaquela conjuntura — o aumento de consu-mo e o excesso de crédito. E foi direto: "Não

vou reduzir a taxa de juros para não prejudi-car o seu governo." Itamar não se conven-ceu plenamente, mas aceitou as pondera-ções. No leilão seguinte de BBCs, a taxa caiude 18,5% para 18%, mas subiu depois com a

Conta petróleoSabendo que terá

um grande prejuízo nobalancete de agosto, aPetrobrás está con-cluindo um novo planode redução de custos,além dos 10% determi-nados pelo governo. Asfaturas de importaçãode petróleo por causada greve dos petrolei-ros começam a vencer

a partir de julho, en-trando em agosto. Oplano de contenção dedespesas vai reduzir osjá curtos investimentosprevistos pela empresapara equilibrar seu cai-xa. Com a quebra domonopólio estatal dopetróleo, ela precisa fi-car enxutinha para en-frentar a futura con-corrência.

UUUAib auuiv juiui) jm # Uv 10,J /o pai» /u, •»»•« 1Loyola: o anterior foi também com um presi- que(ja jo ministro Paulo Haddad.dente, Itamar Franco. Por pe]o menos duas

ltamar convidou Loyola para ser o novovezes, sempre aos sábados no Palácio Alvora-da, Itamar chamava a equipe econômica co-mandada pelo ex-ministro da Fazenda PauloHaddad para discutir as taxas de juros.

Numa delas, na presença dos chamados

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À esperaO mercado finan-

ceiro espera o queGustavo Loyola diráhoje no Senado. Ele jáafirmou que não mexe-rá no câmbio. Mas, navida real. embora ne-nhuma autoridade dogoverno tenha se pro-

nunciado, o valor dasbandas mudou. Infor-malmente, pelo menosno piso. passou de RS0,88 para RS 0,90. Esubiu quando a entra-da de recursos externosacumula, até ontem,cerca de USS 490 mi-lhões.

Volta às origensO grupo Ipiranga — um dos dois únicos grupos

privados na área de produção de combustíveis —

pretende mudar a sede de sua holding do Rio deJaneiro novamente para Porto Alegre. A mudançadeve ocorrer no segundo semestre deste ano, após aconclusão da nova sede na capital gaúcha.

ExplicaçãoO diretor do Banco Arbi. Rene Garcia, acha

que a queda nas bolsas de valores tem explicação:"Os investidores estrangeiros preferiam jogar coma Telebrás e Petrobrás monopolistas. Eles que-riam ganhar com o monopólio pois sabem que.com a abertura, a avaliação das empresas vai caire os serviços oferecidos por outros serão maisbaratos." Segundo Garcia, uma Telerj que hojeestá avaliada em RS 1,2 bilhão pode ganhar umaconcorrente do mesmo porte com investimento deRS 400 milhões.

Loyola visita senadores

para minar resistências

, -BRASÍLIA — O economista

Gustavo Loyola conseguiu con-tornar as últimas resistências àSEBdicação para presidir o Ban-po Central, com visitas ao senado-tes da Comissão de Assuntosrabhômicos, na terça-feira. Ele

^ròcuroú os parlamentares paraconvencê-los de que, apesar de

pohvidado desde o dia 2 de maio,yjpnteve o assunto em segredo atéíq, momento da entrevista coletivafcm que Pérsio Árida confirmou,

jrta quarta-feira da semana passa-dâv que havia pedido demissãoWi'"motivos pessoais". A indica-çao de Loyola será apreciada hojeÜe manhã na comissão e à tarde'pelo

plenário do Senado.1 Conhecido por sua insistênciaí ch ,1 Um crítico da

ancora cambial

| ! lúlASÍLIA — É a terceira sabati-pa Loyola no Senado, que já oüpróvou para a diretoria de Nor-hffls do Banco Central no governojCollor. e para a presidência, no go-jverno Itamar. Dois anos e meiolatrás, indicado pela primeira vezbaTa assumir a presidência. Loyola{defendeu a política de juros altospara evitar a hiperinflação e criti-cou a possibilidade de adoção defama âncora cambial para estabili-

Íar a economia. "Temos preferido

>s atalhos, aparentemente fáceis,tos caminhos íngremes", disse Lo-Jola na época.J Loyola criticou também os "re-

piendós tributários" que os segui-gos governos vinham fazendo parabbter equilíbrio do orçamento. Nojno seguinte, no entanto, o então

Íresidente

Itamar Franco proporiacriação do Imposto Provisório so-re^Movimentação Financeira

Í1PMF) e aumento de alíquotas do

jmposto de Renda.j—=i Na página 16, o que muda naj)obpança e nos Financiamentos

em aprofundar as discussões so-bre temas econômicos no Con-gresso, o senador Eduardo Su-plicy (PT-SP) foi um dos procura-dos por Loyola. Suplicy ouviu doeconomista um minucioso relatosobre seu comportamento antesda divulgação de sua escolha paraa presidência do Banco Central.

O senador também revelou co-nhecimento sobre fatos positivosda biografia de Loyola. Fez ques-tão de lembrar a ausência propo-sital de Loyola na reunião doConselho Curador do Fundo deGarantia por Tempo de Serviço(FGTS) destinada a obter apoiode parlamentares com distribui-ção de verbas, às vésperas do im-peacliment do então presidenteFernando Collor, em 1992.

ConcorrênciaO secretário do Tesouro, Murilo Portugal,

autorizou a Caixa Econômica Federal a traba-lhar no sistema Siafi. Agora ela dividirá com oBanco do Brasil o privilégio de ter as contas dosestados e municípios para cobranças, recebimen-tos e até pagamentos de funcionários federais emtodo o pais. A CEF pretende entrar nesse filãomonopolizado pelo BB em uma semana.

Mão forteOs governos estaduais, que fizeram o mais

acirrado lobby para conseguir, de novo, rene-gociar suas dividas com a União, estão voandobaixo. Passaram a conversar com os represen-tantes do governo em vez de dar a voz apolíticos. A renegociação feita com os ex-go-vernadores era para valer por 20 anos. E, se ogoverno mantiver sua posição firme de fazervaler o que foi escrito, como está disposto,vence a pressão.

ministro da Fazenda, mas ele não aceitou:como homem de equipe, ele deixava o gover-no junto com o ministro que avalizara suaindicação para o BC.

NascendoEstá nos arremates o projeto de criação do

Fundo de Investimento do Trabalhador (F1T),um fundo mútuo de investimento em ações,formado com recursos do FGTS por opção decada trabalhador. Será mesmo constituído portítulos do governo federal, quitando a dívida doFundo de Compensação de Variação Salarialcom o FGTS. Esse fundo será gerido por umacomissão de trabalhadores e pelo BNDES.

Criado o Fundo, o Tesouro emitirá títuloscm favor da Caixa Econômica Federal no va-lorde RS 1,5 bilhão.

AquecimentoLevantamento feito pela Associação Brasi-

leira de Supermercados (Abras) aponta cresci-mento nas vendas e faturamentos dos super-mercados. O faturamento real projetado paraeste ano deverá superar em 15% o de 1994. Emabril ele foi 34,23% maior que o do mesmomês do ano anterior, e a previsão para maio éque seja 20% superior a maio de 1994.

Agência de usados ? Levantamento feito pelo BNDES aponta

° Br d°

dcclienlcs inadimplentes já confiscou c colocará 1991 para o ano passado. A venda de elelro-

a venda um Gol, Logus e um Ômega, todos portáteis aumentou 408,5 % e a de automo-

modelo 1994. Os devedores estão chiando, mas ve's época que coincide com o lançamen-

os carros vão acabar, nas mãos de outros. to dos carros populares cresceu l^/o.

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Loyola busca apoio 1NF0RME ECONOMIC*) ¦ MIRIAM LAGE J

junto a seitadores Juros no caminlio de Loyola Sabend0 q

SS«5rS mm Vishas aos senadores foi um dos procurados por Loyola. p0UC0 de barulho vai haver em nome de sua voce o reduza ja na segunda-feira para

Suplicy ouviu do economista um Za<ao com o mercado fmanceiro, masnada 16%."Loyolaouv,uadetenrunaQaodopre-

cos na terca-feira Ele procurou os minucioso relato sobre seu compor- „ue atrapalhe as negociaQoes feitas para co- sidente da Republica e, com voz pausada,de tamento ate a divulgaSao de sua ^ando do BC. expos os problemas que a redu9ao trana

a'ueJ apesar de convidado desde escolha para a presidency do BC. Loyola tera de dar as mais transparentes naquela conjuntura — o aumento de consu-

14 5 main manteve o assunto 0 seiiador revelou conhecimento indicacoes de como pretende comandar mo e o excesso de credito. E foi direto: Naom t-de . ?•' da en° 80,516 fatos P°sitivos da biografia de banco Mas certamente nao revelara como vou reduzir a taxa de juros para nao prejudi-e^.^egredo ate o momenta da en Lq UmhTOn a ausencia pro- SDretende baixar as taxas de juros conside- car o seu governo." Itamar nao se conven¬ts coletiva em que Perao An- ^ de Loyola na K^o do president Fer- ceu plenamente, mas aceitou a

confirmou, na quarter* da Conseih0 Curador do Fundo de nando Henrique Cardoso. ?oes. No leilao seguinte de BBCs

ssnjapa passada, que havia pedido Garantia por Tempo de ServiQO Embate sobre juros ja esta no curriculo de de 18,5% para 18%, mas subiu d

deroissao por "motivos pessoais (FGTS), destmada a obter ajwio de ^

Q anterior foi tambem com um presi- queda do ministro Paulo Haddaa- indicacao dc Loyola sera aprccia* parlamentares com distnbuiQao ». Pranm Por npin menos duns

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/O mmm ¦ IwlSM© WWexterno nos EUA 6 de 2,60% j0"Mpartamento do Comercio dos Estados A Funda?ao GetulioUnidos divulgou ontem que a economia ameri- Vargas divulgou ontemcana em expansao e o dolar fraco foram res- qUe 0 fndice de Pre^os aoponsaveis por um aumento de 80% no nivel de Consumidor do Rio deinvestimentos estrangeiros em empresas ameri- Janeiro (IPC-RJ)car?k#entre 1993 e 1994. Foi o segundo ano de registrou uma infla?ao deaumentos consecutivos, o que, segundo analis- 2,60% em maio. O indicetas do governo, reflete melhorias no nivel de e calculado com base no

procfutividade e competitividade em relagao consumo de familias queempresas estrangeiras. A economia americana ganham entre um e 33

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Brasília — O economistaGustavo Loyola conseguiu contor-nar as últimas resistências à suaindicação para presidir o BancoCentral, com visitas aos senadoresda Comissão de Assuntos Econômi-cos, joa terça-feira. Ele procurou osparlamentares para convencê-los deque,J.apesar de convidado desde o

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dá' confirmou, na quarta-feira da

qçfljsjia passada, que havia pedidoderoissã0 P°r

"motivos pessoais .

^ indicação de Loyola será aprecia-

4^hoje de manhã na comissão e àtarde pelo plenário do Senado.

Mais investimento

externo nos EUA

©"Mpartamento do Comércio dos EstadosUnidos divulgou ontem que a economia ameri-cana em expansão e o dólar fraco foram res-

ponsáveis por um aumento de 80% no nível deinvestimentos estrangeiros em empresas ameri-caias entre 1993 e 1994. Foi o segundo ano deaumentos consecutivos, o que, segundo analis-tas do governo, reflete melhorias no nivel de

produtividade e competitividade em relação aempresas estrangeiras. A economia americanacriou 3,5 milhões de novos empregos em 1994.Ntfípoca, os investimentos estrangeiros soma-riíHif USS 47,2 bilhões, bastante abaixo do re-corde de US$ 72,6 bilhões atingido em 1988.Em "1992, essa cifra havia sofrido uma quedahistórica de USS 15,3 bilhões, voltando a cres-

cer.para USS 26,2 bilhões, em 1993.0 principalfoco de investimento são empresas americanasjá estabelecidas.

BÒ reduz compulsório

sòbre os empréstimos

A queda no consumo e as dificuldades dasinstituições financeiras levaram o BancoCentral a afrouxar mais um pouco o apertoimposto aos empréstimos bancários. Foireduzido de 12% para 10% o recolhimentocompulsório sobre os empréstimos e foieliminada a exigência aos bancos paraifecolherem 60% do dinheiro captado acimade limites impostos pelo BC para Certificadosae Depósito Bancário (CDB) e outrasáplicaçõçs a prazo.

ÉNR Distribuidora lucra

75,8 milhões

JPetrobrás

Distribuidora divulgou ontem umsultado estupendo no primeiro quadrimestre.,lucro atingiu R$ 75.8 milhões, o que

rçpiesenta um crescimento de 209,7% comrfclíação ao mesmo período de 1994. Olittiramento da empresa cresceu 21,3%,dhegando a RS 2,351 bilhões nos quatropiimeiros meses do ano. E a relação entre artinabilidade e o patrimônio duplicou,jjfáando de 4,9% para 9,7%.1—

j

Presidente

erta para

iico de perda•BRASÍLIA — O presidente

ernando Henrique Cardoso dis-e ontem, durante uma reunião

coHrgovernadores do Centro-Ç)este, que o Brasil perderá R$ 4,5bilhões "no dia seguinte", caso oCongresso regulamente o artigo(JrConstituição que limita os ju-*s

anuais ao máximo de 12% ao10, proposta apresentada à Me-da Câmara pela deputada Jan-

jira Feghali (PC do B-RJ). "A

insequência disso é imediata, os

jotas dobram as taxas de juros e

ís bancos fecham", previu o pre-jdente.'jN% adiantam, diante da situa-

io que nós vivemos, gestos im-msados, de revolta", completou.

. presidente afirmou que vai pe-hr o apoio aos governadores e

Jarlamentares para resolver, prin-(^pãlmente, a questão da alta da

$xas de juros.r

Inflação demaio no Rioé de 2,60% 1A Fundação GetúlioVargas divulgou ontemque o índice de Preços aoConsumidor do Rio deJaneiro (IPC-RJ)registrou uma inflação de2,60% em maio. O índiceé calculado com base noconsumo de famílias queganham entre um e 33salários mínimos. Na _comparação com o mêsanterior, houve umapequena desaceleraçãonos aumentos. Em abril, oIPC-RJ foi de 3,05%. Ospreços que maiscontribuíram para aqueda foram os deserviços públicos (alta de0,17%) e alimentação (de0,8%). As maiores altasforam puxadas pelos itensvestuário (5,53%) ehabitação (4,59%).

TCU cobrado Bancodo BrasilO Tribunal de Contas daUnião (TCU) decidiuinterpelar a direção doBanco do Brasil (BB)sobre a situação deinadimplência dosempréstimos concedidospela instituição,especialmente nos casosde execução dos débitosdos produtores rurais. Oplenário de ministros doTribunal acatou parecerdo relator da matéria,ministro FernandoGonçalves, solicitandoinformações sobre asituação do patrimôniodos devedores.

INFORME ECONÔMICO ¦ MÍRIAM LAGE

caminho

A s apostas ontem em Brasília eram de/\ que o nome de Gustavo Loyola seriaaprovado para a presidência do Banco Cen-trai por expressiva maioria de votos. Um

pouco de barulho vai haver em nome de sualigação com o mercado financeiro, mas nada

que atrapalhe as negociações feitas para co-locá-lo no comando do BC.

Loyola terá de dar as mais transparentesindicações de como pretende comandar obanco. Mas certamente não revelará como ese pretende baixar as taxas de juros conside-radas "escorchantes" pelo presidente Fer-nando Henrique Cardoso.

Embate sobre juros já está no currículo deLoyola: o anterior foi também com um presi-dente, Itamar Franco. Por pelo menos duasvezes, sempre aos sábados no Palácio Alvora-da, Itamar chamava a equipe econômica co-mandada pelo ex-ministro da Fazenda PauloHaddad para discutir as taxas de juros.

Numa delas, na presença dos chamados

À esperaO mercado finan-

ceiro espera o queGustavo Loyola diráhoje no Senado. Ele jáafirmou que não mexe-rá no câmbio. Mas. navida real, embora ne-nhuma autoridade dogoverno tenha se pro-

nunciado, o valor dasbandas mudou. Infor-malmente, pelo menosno piso. passou de RS0.88 para RS 0,90. Esubiu quando a entra-da de recursos externosacumula, até ontem,cerca de USS 490 mi-Ihões.

ConcorrênciaO secretário do Tesouro, Murilo Portugal,

autorizou a Caixa Econômica Federal a traba-lhar no sistema Siafi. Agora ela dividira com oBanco do Brasil o privilégio de ter as contas dosestados e municípios para cobranças, recebimen-tos e até pagamentos de funcionários federais emtodo o país. A CEF pretende entrar nesse filãomonopolizado pelo BB em uma semana.

Mão forleOs governos estaduais, que fizeram o mais

acirrado lobby para conseguir, de novo, rene-gociar suas dívidas com a União, estão voandobaixo. Passaram a conversar com os represen-tantes do governo em vez de dar a voz apolíticos. A renegociação feita com os ex-go-vernadores era para valer por 20 anos. E, se ogoverno mantiver sua posição firme de fazervaler o que foi escrito, como está disposto,vence a pressão.

ministros da casa, Itamar foi direto: "Presi-

dente, economistas de dentro e fora do go-verno me garantem que os juros podembaixar. Eles estão a 18% ao ano e quero quevocê o reduza já na segunda-feira para16%." Loyola ouviu a determinação do pre-sidente da República e, com voz pausada,expôs os problemas que a redução trarianaquela conjuntura — o aumento de consu-mo e o excesso de crédito. E foi direto: "Não

vou reduzir a taxa de juros para não prejudi-car o seu governo." Itamar não se conven-ceu plenamente, mas aceitou as pondera-ções. No leilão seguinte de BBCs, a taxa caiude 18,5% para 18%, mas subiu depois com a

queda do ministro Paulo Haddad.

Itamar convidou Loyola para ser o novoministro da Fazenda, mas ele não aceitou:como homem de equipe, ele deixava o gover-no junto com o ministro que avalizara suaindicação para o BC.

NascendoEstá nos arremates o projeto de criação do

Fundo de Investimento do Trabalhador (FIT),um fundo mútuo de investimento em ações,formado com recursos do FGTS por opção decada trabalhador. Será mesmo constituído portítulos do governo federal, quitando a dívida doFundo de Compensação de Variação Salarialcom o FGTS. Esse fundo será gerido por umacomissão de trabalhadores e pelo BNDES.

Criado o Fundo, o Tesouro emitirá títulosem favor da Caixa Econômica Federal no va-lorde RS 1,5 bilhão.

AquecimentoLevantamento feito pela Associação Brasi-

leira de Supermercados (Abras) aponta cresci-mento nas vendas e faturamentos dos super-mercados. O faturamento real projetado paraeste ano deverá superarem 15% o de 1994. Emabril ele foi 34,23% maior que o do mesmomês do ano anterior, e a previsão para maio cque seja 20% superior a maio de 1994.

Agência de usadosO Banco do Brasil ainda acaba virando

agência de carros usados. Para recuperar créditode clientes inadimplentes, já confiscou e colocaráa venda um Gol, Logus e um Ômega, todosmodelo 1994. Os devedores estão chiando, masos carros vão acabar nas mãos de outros.

Conta petróleoSabendo que terá

um grande prejuízo nobalancete de agosto, aPetrobrás está con-cluindo um novo planode redução de custos,além dos 10% determi-nados pelo governo. Asfaturas de importaçãode petróleo por causada greve dos petrolei-ros começam a vencer

a partir de julho, en-trando em agosto. Oplano de contenção dedespesas vai reduzir osjá curtos investimentosprevistos pela empresapara equilibrar seu cai-xa. Com a quebra domonopólio estatal dopetróleo, ela precisa fi-car enxutinha para en-frentar a futura con-correncia.

Volta às origensO grupo Ipiranga — um dos dois únicos grupos

privados na área de produção de combustíveis --pretende mudarrséde de sua holding do Rio deJaneiro novamente para Porto Alegre. A mudançadeve ocorrer no segundo semestre deste ano, após aconclusão da nova sede na capital gaúcha.

ExplicaçãoO diretor do Banco Arbi, Renê Garcia, acha

que a queda nas bolsas de valores tem explicação:"Os investidores estrangeiros preferiam jogar coma Telebrás c Petrobrás monopolistas. Eles que-riam ganhar com o monopólio pois sabem que,com a abertura, a avaliação das empresas vai caire os serviços oferecidos por outros serão maisbaratos." Segundo Garcia, uma Tclerj que hojeestá avaliada em R$ 1,2 bilhão pode ganhar umaconcorrente do mesmo porte com investimento deRS 400 milhões.

|-f Eletroportàteis ,?..?®Ç!..J.9..?99....í?íS?§| Veículos de passeio 663 1099 1.M0 |i;f;: Fonte: BNDES

? Levantamento feito pelo BNDES apontacrescimento significativo de vendas de ele-troeletrônicos, linha branca e automóveis de1991 para o ano passado. A venda de eletro-

portáteis aumentou 408,5% e a de automó-veis — época que coincide com o lançamen-to dos carros populares — cresceu 72%.

UINISiexiO OU COMUNICAÇÕES

DIRETORIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO

AVISO DE LICITAÇAOTP-N° 077/95. Objeto: contratação dos serviços de trBnsportes para execuçãode 41 LCE-Ms, conforme minuta de contrato, ifcbertiíra: 23/06/95^às 09.30horas. Capital Minimo Exigido: RS 20 000.00 Valor doEd,ta.R$5M.Retirada do Edital e Entrega das Propostas: SPCD/GESUP/DR/RJ —Avenida Presidente Vargas. 3.077,7° andar, Cidade Nova, Rio de Janeiro/RJ.

Comissão Permanente de Licitação

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JÓRN AL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS2a edição ? QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 •

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16*QUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995

JORNAL DO BRA^^

NEGOCIOS & FINANÇAS

Prestação da casa própria

ficará mais cará

! Proposta do governo dá direito aos bancos de definir taxas de juros de financiamentos. Equipe econômica ainda está dividida

1 BRASÍLIA — As prestações dacàsa própria podem ficar mais ca-Jras se o presidente Fernando Henri-ique Cardoso adotar a proposta daJequipe econômica, de permitir que,ja partir de julho, cada banco decida[livremente a taxa de juros para a•caderneta de poupança.| Atualmente, tanto o rendimento'da

poupança quanto os emprésti-mos para a aquisição de imóveis —financiados com dinheiro das ca-dernetas — são atrelados à varia-çào da Taxa Referencial de Juros(TR) mais juros fixos, ao mês. Coma mudança nas cadernetas, os jurosdos em prèstimos e. portanto, dasprestações dos mutuários poderãosubir nos contratos firmados a par-tir da nova regra.» Embora a maior parte da equipe

itonòmica aprove a idéia de mudarincorreção da caderneta essa pro-

Ssta ainda divide seus integrantes,

n assessor do Ministério da Fa-/inda assegurou ontem que a alte-rííçào pode"ser feita sem o perigo dehaver quebra de contrato e descasa-mentos entre a remuneração dápoupança e as prestações da casaprópria. Técnicos do Banco Cen-trai. porém, não têm certeza disso.

Na avaliação dos técnicos quedefendem a mudança na poupança,a alteração dos juros nos financia-mentos antigos pode ser feita desdeque o valor das prestações não su-ba. Além do mais. com juros livres,não haverá descasamento porqueós bancos poderão aumentar seuslucros na captação e. mesmo assim,continuar cobrando os jurosatuais.

' Em dezembro do ano passado, ogoverno trocou a TR pela Taxa deJuros de Longo Prazo (TJLP). semenfrentar problemas jurídicos, nosiSianciamentos feitos com recursos5

O DILEMA

O governo exige que 70%dos depósitos feitos nas caderne-tas de poupança sejam repassa-dos pelos bancos para comprada casa própria.

Pela regra atual, a poupançaé corrigida por juros de 6% aoano além da Taxa Referencial dejuros (TR). As prestações da ca-sa própria são reajustadas pelaTR mais juros de 12%.

Se o governo permitir quecada banco determine a taxa dejuros que pagará na poupança,os investidores migrarão para ainstituição que oferecer a maiortaxa, o que prejudicará princi-palmente a Caixa EconômicaFederal e o Banco do Brasil.

Esses dois bancos já têm grandeparte de seus depósitos de pou-pança comprometidos com fi-nanciamentos.

Outro problema é que se osbancos aumentarem os juros dapoupança, terão de elevar tam-bém as taxas de reajuste dasprestações dos mutuários. Issorepresentaria quebra de contra-to, provocando uma enxurradade ações contra os bancos.

Ganham os poupadores, quepoderão receber uma remunera-ção maior, mas perdem os mu-tuários, que terão suas presta- |çôes aumentadas, devido aos ju- gros mais altos. 1

....

do Fundo de Amparo ao Trabalha-dor (FAT).

Hoje. os bancos captam recursosatravés da caderneta de poupança,pagando TR mais juros de 6% aoano. Com esse dinheiro, emprestamao Sistema Brasileiro de Poupançae Empréstimo (SBPE). cobrandoTR mais juros de 9%. 11 % ou 12%dos mutuários e das empresas deconstrução civil. A diferença entreessas duas taxas é que paga o riscodás operações e garante o lucro dasinstituições.

Divergências — Outras di-vergèncias estão surgindo entre os

integrantes do governo na definiçãodo projeto que vai desindexar aeconomia a partir de Io de julho.Alguns técnicos são favoráveis, porexemplo, à extinção do índice dePreços ao Consumidor do real(IPC-r), indexador oficial criado noinicio do Plano Real. Outros defen-dem que. a partir do momento emque qualquer Índice poderá ser uti-lizado nos contratos do próximomês em diante - hoje. o único per-mitido é o IPC-r (índice de correçãomonetária criado com o PlanoReal) -. o IPC-r poderá ser mantidosem prejuízo ao propósito da desin-dexação da economia.

Novas regras

são inviáveis

A idéia do governo de criar acaderneta de poupança competiti-va, liberando os bancos para de-terminarem as taxas de juros pa-gas para os investidores, é consi-derada inviável pelos executivosdas instituições financeiras. Issoporque o saldo das cadernetas depoupança, atualmente em tornode RS 52 bilhões, está comprome-tido com o Sistema Financeiro deHabitação (SFH), fazendo comque qualquer mudança nas regrasda poupança seja um assuntomuito delicado. Na prática, osbancos são obrigados a repassarem empréstimos para a comprada casa própria 70% dos depósi-tos em cadernetas. Por isso, astaxas da poupança interferem di-retamente no reajuste das presta-ções dos mutuários.

"Esse modelo inviabilizará to-do o sistema, pois encarecerá asprestações dos mutuários, além degerar uma concorrência predató-ria", afirma o diretor do BCN,Jairo Prado. O diretor executivodo Bradesco, Décio Tenerello,considera que a proposta é inócuaaté mesmo no sentido de estimu-lar uma maior procura dos invés-tidores pela poupança.

"As cader-netas já estão competitivas, remu-nerando mais do que a média dosCertificados de Depósitos Bancá-rios (CDBs)". diz ele, acrescen-tando que não tem como chamaros 70 mil mutuários do Bradesco edizer que as regras mudaram e iráreajustar suas prestações.

rvbi6,,UJ

O medo das mudanças

Vtrt

¦ Taxa livre na

poupança assusta

os investidores

governo apela para a ma-V-/ temática e a lógica. Já opoupador adota uma posturamais desconfiada, no melhor es-tilo São Tome. Ainda não se sa-be ao certo se a idéia do governode deixar a critério dos bancos adeterminação dos juros das ca-dernetas de poupança vai serbem-sucedida, mas ela já estácriando polêmica.

Na teoria do governo, tudoparece bom: em busca de novosclientes, os bancos entram emconcorrência e acabam oferecen-do correção monetária maior doque os atuais 6% ao ano. Oproblema é que depois das altasinfiacionárias e dos planos eco-nômicos dos últimos anos, amaioria dos poupadores incor-porou ao seu dia-a-dia um jeitode ver as coisas no estilo só acre-dito vendo.

A analista de sistemas, San-dra Dias, 40, por exemplo, achaque no final o cliente será o pre-judicado com esta iniciativa."Toda vez que o governo mexecom uma aplicação financeirapara melhorar, acaba piorando.É óbvio que os bancos só vãopensar neles." O resultado, dizSandra, serão juros menores doque os atuais para a poupança.

A opinião dela coincide coma da escrituraria Elisabete Gui-

Marcelo TheobaHfr"'J

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Sandra Dias

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maràes, 32. "Agora não estaOÜbom e não vejo como melhorar.Os bancos vão acabar abusandodeste direito." Destoante do coJro de desconfiados, o motorista,de táxi, Valter Margato. 51, pomsua vez, prefere apostar na ifl*tenção do governo.

"Deixar livftfé muito melhor. Vai estimularconcorrência. Além disso, comocliente vou preferir o lugar ondeterei ganhos maiores", afirma ,q_étaxista.

Mais pessimista, o adminis-trador de empresas Cláudio M4- ^tos acha que o governo vai me-_xer de novo no bolso de quemmais fraco. "Os maiores prejudi-*»cados vão ser os poupadores,'que vão perder a garantia mini-ma da correção de 6% ao ano"-. ¦(>-,reclama. orf

CNI

CONFEDERAÇÃO

NACIONAL DA INDÚSTRIA

ELEIÇÕES SINDICAISAVISO

REGISTRO DE CHAPA

Em cumprimento ao disposto no art. 10 do Regulamento Eleitoralda CNI, comunico que foi registrada a seguinte chapa única, comoconcorrente à eleição a que se refere o Aviso publicado no dia 17 demaio de 1995 neste jornal:

DIRETORIA - Efetivou: Fernando Luiz Gonçalves Bezerra, CarlosEduardo Moreira Ferreira, ArthurJoàoDonato, DagobertoUmaGodoy,Stefan Bogdan Salej, José de Fretas Mascarenhas, Jorge AloysioWeber, Armando de Queiroz Monteiro Neto, Agostinho Velloso daSilveira, Osvaldo Moreira Douat, Fernando de Souza Flexa Ribeiro,Antonio Fábio Ribeiro, Napoieio Cavalcanti Lopes Barbosa, JoséAqui no Porto, Jorge Wandartau Tomás, Fernando Cirino Ourgal eJorge Elias Zahran.Suyrfanf—: Antônio José de Moraes Souza, José Bráulio Bassini,Miguel de Souza, Carlos Antônio da Borges Garcia, Antônio Concei-

ção Cunha Filho, Lourival Novaes Dantas, Francisco Leite da Silva,Antonio Edson Lopes Araújo, Luis Eulalio de Bueno Vidigal Filho, JoãoOliveira de Albuquerque, Ennio Edmyr Modenesi Pereira, Luiz CarlosMandelli, Odilon Ribeiro Coutlnho, Edgard Jiüius BarbozaArp, EdgardWanderley, Dwiilo Olivo Cariotto Remor e Júlio Augusto Miranda Filho.

" CONSELHO FISCAL - EMfvot: Alberto Abdalla, Francisco GarciaRodrigues e Idalito de Oliveira.Suphntm: Milton Fett, Alfredo Fernandes e Adalberto de SouzaCoelho.

Nos termos do art 20 do Regulamento acima mencionado, o

prazo para impugnação de candidaturas é de 05 (cinco) dias a contarda publicação deste aviso.

Rio de Janeiro, 07 junho de 1995

MARIO AMATOPraaManta

GOVERNO DO ESTApODESÁOPAUlO

PROJETO TIETÊ - VAMOS LIMPAR NOSSO RIOCOMISSÃO ESPECIAL PARA O PROGRAMA DEDESPOLUIÇAO DO RIO TIETÊ GRUPO EXECUTIVOCONCORRÊNCIA INTERNACIONAL GE/SABESP N° 141/95

A Companhia de Saneamento Básico do'Estadc1 de São PauloSABESP, comunica a abertura da CONCORRÊNCIA INTERNACIO-NAL GE/SABESP N° 141 /95, para a execução das obras do Intercep-tor de Esgotos Sanitários ITI-15. incluindo Estação Elevatória Interme-diária, integrante do Sistema São Miguel, na RMSP, no prazo de 72.0dias consecutivos. , .Os recursos financeiros para execução das obras serão provenientes cio"Programa de Despoluição do Rio Tietê", cujo financiamento parcial foinegociado pela SABESP com o Banco Interamencano de Desenvolvimento— BID (Contratos assinados RID-713-OC-BR e BID-896/SF-BR).Os documentos de Habilitação e Proposta deverão ser entregues noAuditório de Licitações SABESP, na Rua Padre João Manuel, 755, 7andar, às 16:00 horas do dia 15 de agosto de 1 995Os Editais poderão ser consultados a partir de 16/06/95, no endereçocitado — 3o andar ou obtidas informações através do Fac-Simile (OU)280-9077 e Telex (011) 31.118. O Edital completo, inclusive o projetoexecutivo, e disquetes das Planilhas de Orçamento serão fornecidos pelaSuperintendência de Suprimentos e Contratações, 3o andar, da Rua PadreJoão Manuel, 755, no período de 16/06/95 a 01/08/95, mediante aapresentação do recibo do pagamento de RS 135,00, efetuado na Tesoura-ria, no mesmo endereço — 17o andar, das 08:30 às 16:00 h.O Manual de Operação para preenchimento da Planilha de Orçamentoatravés de microcomputador, poderá ser obtido a qualquer tempo, nomesmo 3o andar. hidctoriaSão Paulo, junho de 1995 A DIRETORIA

6

Bolsas caem temendo

crise na Argentina

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ob-,ò

As bolsas de valores voltarama desabar ontem, encerrando opregão com queda de 3,17% emSão Paulo e de 2.72% no Rio. Acombinação da desconfiança domercado de que a economia ar-gentina está prestes a entrar emcolapso e as dificuldades do go-verno brasileiro em acertar suascontas em dólar conseguiu apagartodo o otimismo do mercadoacionário com o avanço das refor-mas econômicas no Congresso.Os preços do dólar comercial vol-taram a fechar cm altâ.O dólar co-

merciái lechou negociado ontewr-JÍRS 0.910 (compra) e a RS 0.9li1(venda), com alta de 0.22%-emrelação à véspera. O dólar ílo*tuantè (turismo) encerrou còtádw»a RS 0.907 (compra) e a RS 0.90&.(venda).

O paralelo também fechou cTTTalta. com as casas de câmbio uyjfiprando a moeda, na média: a -R5

0.88 e vendendo a RS 0.90. 1.12HJmais caro. Os contratos que pro-,jetam as cotações para o final devse mês chegaram a ser negociadaa RS 0.931.

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V DE 8 A IO (DE 5° A SÁB)

E DE T 5AT7À522:3C

LEILOCADIREÇÃO: EDUARDO DUSEKTEXTOS: MIGUEL FALABELLA

LEONOR CORRÊALUIS CARLOS GÓES.

PARTICIPAÇÃO do pianista

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COMPUTADORES

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GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁSECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE

DO ESTADO DO CEARÁ — SDUCOMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

CONCORRÊNCIA PÚBLICA INTERNACIONAL N" 019/05A Comissão Central de Concorrências, em nome da Secretaria do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Estado do CMriconvida

as empresas fornecedoras brasileiras e estrangeiras que sejam nacionais dos países membros do Banco Interamencano d®B*D aTarticiparem da Concorrência Pública Internac.onal n° 019/95. destinada ã aquisição de materiais e equipamentos para oSistema de Reciclagem e Estação de Transferência do Jangurussu na cidade — Fortaleza — Ceará — Brasil.

loteI equipamentos QUANT. MAXIMO

Chassis PBT mim 23 000kg 19 Chassis PBT mim 16 000kg 03Chassis PBT mim 13 800kg 06 150DIASChassis PBT mim 11 500kg 02Camionete Pick up 0^ —Transportador Horizontal de Correia 05 60 DIASSistema de Peneiras Rotativas 01 90 DIASPrensas Enfardadeiras 05 30 DIAS

<T~ Lonas (9 x 4)m 56 30 PIAS

US recursos para O TOfnectrTH-niu uujtnu UU nviw wiou ruJ,íu,„«|l(imon»nFortaleza cujo f.nancanvnto parcial loi negociado pelo Govwno do Estado do Ceará com o Banco BR tir-BID devendo a contratação do fornecimento obedecer As disposições dos contratos de financiamento n s 695 OC BR e BS .mado com o BID em 09 DEZ/92 um h „ , R,,» Silva Pau-Os documentos de habilitação e proposta de preços serão entroflue. no dia O^AGO/OT^s habilitação oulet n 324 Aldeota FortalezaPré QuaiiftcacAo e Envelope "B" Ceará Brasil, em dois envelopes lacrados contendo Envelope '

Proposta de PreçosOEdrtalverá Iwwcidoria lecrot^^nv^mento Urbano e Meio Ambiente. I^l.zada no Centro Adm Govem^or VirgllK,

Távora Cambeba Prédio da Seplan 1 andar sala 144 Fortaleza Ceará — Brasil, mediante o recolhimento da mptència de Rí 50 00 (cinqüenta reais), no período de 16 JUN *95 a 31 /JUL/95

FortalezaCE. 8 da junho do 1995A COMISSÃO

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁSECRETARIA DO DESENVOLVIMENTOBJBANO E MEIO AMBIENTE

COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

AVISO DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA PÚBLICA INTERNACIONAL N» 020/9- 01

Fortaleza — Ceará — Brasil. __urra ¦QUIPAMBNTOS

01 Chassis para caminhão 0 km02 Equipamentos de Jato — alta pressão03 Equipamentos de sucção a vácuo04 Caçamba de aço basculante .............05 Caminhão leve — 4 toneladas equipado com carroceria de madeira06 Caminhão médio 11 toneladas equipado com carroceria de madeira07 Guindaste hidráulico veicular de 10 toneladas08 Guindaste hidráulico veicular de 02 toneladas09 Volculo comercial leve tipo Plck-Up10 Utilitário tipo Pick-Up11 Retro-escavadeira axial12 Escavadeira hidráulica sobro esteiras13 Pá carregadeira14 Compressor portátil pneumático rotativo a paraluso15 Compactador do solo16 Equipamentos de segurança17 Kit ferramentas18 Conjunto motor-bomba a gasolina19 Bomba submergivel para drenagem de esgoto20 Grupo gerador de 15Kva21 Equipamentos e forramentas22 Conjuntos do varetas para desobstrução de esgoto23 Conjuntos para rebaixamento de lençol Ireâtico24 Escavadeiras de aço25 Ventilador insullador

Obs Os materiais e equipamentos serão fabneados conforme os projetos e de acordo com as normas ABNT ou normas estrangeiras^.

v'50 00 (cinqüenta reais), no período de 16/JUN/95 a 02/AGO,'95 mv Fortaleza. 8 de junho de 1995

a comIssAo

QUANT.

210808050602020323050201010202

72108090402

245170210009

PRAZO MÁXIMO DEFORNBCIMBNTO

12018018018060909090

15060

1209090606060609060906060609090

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T . _ T,_ A n QUINTA-FEIRA.

8 DE JUNHO DE 1995 • \DO BRASIL

NEGOCIOS & FINANCAS _LL

Cheques sent fundos batem recorde lem^u^S^tde? 1

¦ Em maio comcrcio recebcu 1,41 milhaode voadores OU 0,41% do total do mes Nao???!!! Entao 6 melhor procurar urgente a Microfix.

[cina. Prova disso £o j fi!»c_r?

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soes. Tambem um recorde nos ul- do ano passado, quando foram dim Botanico, cansou de absorve^ SIMONSEN e'¦ Esses numeros referem-se a timos dez anos. registrados 414 milhoes de che- o prcjuizo com cheques sem lun- Prof® CARLOS IVAN SIMONSEN LEALcheques devolvidos duas vezes e, "Ha um descontrole total por ques na Camara de Compensa- do. Calejado Pel°^ £° Pe?.^e Coordenatpao Geral: Prof MOYSfeS GLATL^anto, seus proprietaries tive- parle do consumidor, principal-

fj^gSC!SSSSS& WKStSfStSSSKtS/KKKKEB^'jram

suas contas encerradas. dt. mente em rela<;ao aos cheques quadrimestre de 1994 era de um cheque sem fundo e desapare-

Krn r^nTraWBC^Mas secun- pre-datados", diz o diretor da Se- RS 256,25 por cheque; este ano, cerem, Valdemar agora so aceitaBanco Central (BC). Mas, segun Gregorio Navas. Ele obser- , assou para RS 448,59. cheque de cliente antigo, mas MtfUl ||

•va ^ cmbora 0 vo,ume de che" "O consumidor tem mais dinheiro nun^a pre-datado. E se algum 151311^11 II

t S=S= q«es emitidos tenha caido em no bolso e esta assumindo dividas desses ladroes passar por aqu. de

Kll d^36 milhfies de mis- maio em relatfo ao mesmo mes maisaltas. Isso pode estar elevan- novo, nmguem me segura X^fABIO FREZATTI £

[ " jT k

SOFTWARE abrangente entregue ass participatesM lllllpl '¦¦¦¦„¦¦

¦ isl*k Possibilidade de simulagoes por meio 'eplanilha de calculo

J£L|J~ SOFTWARE pronto para ser adaptado na empresa

1 ^ dm. 1 rnuEBuo no estado de sAo PAULO w A importancia de contar com umooverno do estado de sao ™u sistema eficaz de projegao do fluxo diario de caixa jf(l

**T> imnar9 IlftlTIP Central. Nesse caso, sao cobrados PROJETO TIETfe — VAMOS LIMPAR NOSSO RIO ^ Como envolvera administragao na; reparagao do cash-flow, l^impar IIUII1C outros R$ 4,55 e 0 cliente tem sua COMISSAO ESPECIAL PARA O PROG RAMA DE ^

Pontos importantes na gestao do fluxo de caixaI _ . conta automaticamente encerra- DESPOLUICAO DO RIO TIETfe GRUPO EXECUTIVO _ s , .. J~ CUSta tempo da.Eleficaimpedidodeabrirno- CONCORRBKilAIHTERNACK5HAL OE/SABESP N° 111/95 «"

m^atTdfcihilo7e uma SP: 23/06/95 I. _ vas contas-correntes ou de fazer a Companhia do Saneamento B^sico do Estado de Sao Paulo- SABESP ^r^n^nnf^nHp nrpferencia? RJ: 29/06/95

L ilinlipirn crediarios effiffia a abertura da concorr£ncia international ge^bkp, simples questao de preference? 08:30 as 18:30h "p Oinneiru Para linmar seu nome na pra- N° 111/95. para a execugao das obras do Interceptor de Esgotos SanitSrios A definigao de um piano de contas

jo AO PAULO — Ser um dos O trabalho com mapas auxiHares& integrantes das estatisticas troca do pagamento da divida ou Os recursos financeiros para execupao das obras serao proyementes do mm Apresentagao de um caso pratico completo no micro,sobre cheques devolvidos e, sem obtcr caru do endor informando

"Pw™ K^LSSSS"dSSSMSil com apoio da planilha eletronica de calculo

^uvida, uma grande dor de cabe- qUe a situa?ao foi regularizada. _ bid (Contratos assinados bid-713/oc-br e bid-896/sf-br). «mm Realizagao no micro de diversas simulagoes financeiras e,ca. Pode render muito mais traba- psse documento deve ser levado Os documentos de Habiiitapao e Proposta deverao ser entregues no Audi- analise de seu impacto no fluxo de caixa .

[ho do que simplesmente contro- ao banco junt0 com carta dirigida B&KKIb030

ManUel 755" "f* —III IIJJLMBSBSB1

Jar^O canhoto do talao de cheque a0 ganCQ Central, solicitando a Os Editais poderao ser consultados a partir de 16/06/95, no enderepopara nao ficar com a conta no retirada de seu CPF do cadastro citado - 3° andar ou obtidas informapoes atravds do Fac-Simile (Oil) ^K%TTT3BKJ|TTT|1yermdho. Se O cliente for notify de inadimplentes. Tambem e CO- ^SuomSS inclusive olmjeto execute, e disquetes das Planilhas de HSUUjMf il Jillcado pelo banco ou pelo seul cr brada uma taxa de RS 15,87. Cer- Orpamento. serao fornecidos pela SupeMntendenaa de Supnme^ ¦ltrll l'l m LIdor-que sua conta esta descoberta . . . • t ¦ ta?6es 3o andar, no endereco citado, no penodo de 16/06/95 a 05/09/95antes de o cheque ser reaprewnta- *£}.!,«TJ, «IO

FREZATT. !brada^lo°banco de R$ 4,55 — conceder ou n^° 0 tala0 de che" atrJJls^

mic?oPcoKado?. p2dS2®1^2to' a^aiqutr teSST55 alnuem?

valor estipulado pelo Banco do ques novamente. mesmo 3« andar. a i-iirptdria mmm O orgamento e monopdlio de alguem. SP: 20 e 21/06/95|i

Brasil, onde sao depositados to- r* otbwat. nnm Aflir. sao Paulo, junhode 1995. mm Como integrar as areas partici,.antes RJ: 27 e 28/06/95 idOS.os cheques do pais. nftssSSBSSSsnnnS do processo orgamentario. 08:30 as I8:30h •nr.Mas quando a devolugao mm Como operacionalizar as tecnicas de <— 'i

acontece pela segunda vez o ban- ^W_W reengenharia na montagem do or^amento?

o&e obrigado a informar o Banco M«i»»h«quwSi>tuB*ii»o mm Quais os Pecados Capitais no processo de , saoGSp elaboragao do orgamento?

,111 " mm

pianejamento orgamentario como uma oportunidade ;

M-»fllQr fn|a para maximizar lucro ||5p30ICr Tald Visao estrategica do negocio e sua ligagao com o ;hole na IBM RJo

Negocios. O malor event© fiXuda p^ca e media empresa

*9% !

executivos. Este e o conteudo da pa- tl«* ^

j Produgao, Investimentos e RH

lestra que oamerieano David Nadler. eStSM. faZBlMlO 1U SUNOS* jgjm* v| Piano financeiro: Balango, demonstragaode ;apontado como um dos maiores gurus resultados em moeda constante e fluxo de caixa ,SmadministraQao pela revista Busi- Jrj.jfF' Pratica: sequencia de exercicios, analise em grupoSot Week, fara hoje as I4h na IBM de pianejamento de negocios com simulagao ;

£avea—Estrada das Canoas, 3,25.0, ~^Sr~ mSPWecados Capitai^rf^ montagem do orgamento J

S58 Conrado. Mestre em consultoria jfTJJr Fechamento do piano: incoerencias e inconsistencias_ j

^onomica. Nadler e o presidente da # entre pegas orgamentarias

It assessoria e rccupcragao Ile 30 grandes empresas. como Xerox, IAT&T e Pepsi. A present;;! no Brasil ^¦§13W^MIijo mestre em dinamizar grupos em ^iecadencia faz parte do programa viFb;w»-« . ..yr\ransfomcindo Organizafdes, da » |

^.^Sr°Brasi,ocritic° Tj?2p^ Pro^ FRANCISCO CAVALCANTI j

• 1 ***- m"'

Treinamento com apoio de Icp- 03 e 04/07/951|Rede KFC abrira ""

_^jjr computador e planilha eletronica Rj! 05 e 06/07/95 '

franauias no Rio ''Niiii^ M**' mm Software enfegue aos participantes 08:30asi8:30h '

A KFC. uma das maiores redes dc /jr do CUrso (100% atualizado) —»

franquia do mundo. que vende , Ultt COHVltC HO 1I1C1"0« mm Software de aplicagaOjmediatapimentos a base de frango, esta de | ¦ ># mm Balango, Demonstragao de •atalasprontasparadesembarcarrio I •! —— " " Resultados e Fluxo de Caixa 100% Integrados ,Rio. De 14 a 16 deste mes, o gerente ^w^rin da Rio Manual simplificado de operagao para o usuarioilacional de franquias da empresa, I \foce e nosso convidado de honra para esta grande comemora^So. Neste aniversano Formulario

de entrada de dados ]Cicefo Miele, iniciara negotiates I

empreendedores interessados na Necocios v3o estar presentes empresas nacionais dos mais diversos setores. Nesta festa COMO AJUSTAR UM BALANQO PATRIMONIAL DA '

Tarca. A KFC, do grupo Peps.co, Negocios estar p LEGISLACAO SOCIETARIA PARA A CORREQAO INTEGRAL

ituctou seus negocios no pais em juiho .... Fundamentos limitacdes e aiustes nas principals conta?

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cf T I6 l0jaS"t0daS "a 1,20 V3° faUar ,an5ament0S 6 novidades- V0CC tambem Vai CnC°ntrar eVent0S consagr8dOS CQMO

ppiojETAR AS CONTAS DA DEMONSTRAQAO jyrande sao Paulo.

... DO RESULTADO EM MOEDA CONSTANTE i' como a 3* Rio Info, a 5' Rio Tecnologia e os salSes mais famosos do meio empresanai. Vendas, Impostos, CVM, Despesas Operacionais, |Casa Granado Efeitos Inflacionarios, Receitas e Despesas Financeiras:

fompra a Coty Salao de Compradores, SalSo de Exposures, SalSo Imobilidrio e SalSo de Turismo. Em ^ paTRIMONIaJeM MOEDA CONSTANTE

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A Casa Granado anunciou ontema Aplicagoes Financeiras, Duplicatas a Receber, Estoques,jjjquisipao da Companhia Industrial 94 a Rj0 Negocios reuniu mais de 450 empresas e cerca de 100.000 visitantes. Este ano, Fornecedores, Impostos a Pagar, Emprestimosfarmaceutica (CIF). Ao polvilho

' COMO PROJETAR O FLUXO DE CAIXA j

o bolo vai crescer. Apare^a e Feliz Grandes Negocios. Optional, SuperiViVD&iClt Final jCoty. umdosdestaquesdaClF. A —r (

Granado fatura hoje cerca de RS 30 IMfO INFORMACOES EINSCRIQOES:Atlhoes por ano e pretende dobrar ,l,rV Ri0

de Janeiro: Praia de Botalogo, 190 - Sala 1022$senumero. De 6 a 10 de Junho - Riocentro - De 14h as 22n. Tels.: (021) 551-3499/3349, 536-9247/9390 • Fax: (021) 536-9393 j

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fcendas lan9ara —, TeiMon)288^54^

iim novo cartao R««iiiK»o ptuocimo piomo<io . y • <1/srcRrTARiA MI'NK-IPM vi / ^ BJTlrL I , C .« I . I L ___ t>F.M.N\(HVlMEVTOFt ONC)MK.O . . a AiT/AV ^1^7l (•W-liK-i'il•t'-GKdientcsdosupermercauoStndas ^ r ti ss ¦¦¦¦¦ o^nciatto^ologia _ Linff^ATTOTTR J JtaJvU*«o ter. a partir dc sccunda-fcira, um I 1 t P SEBRAE banerj seckitariaoc estado [lAvALioUK Af/Affv

T « I » ' SSS mmmm dcinw stria, comercto. fV^/I T-411qpvo cariao — oacndasLaru—para i nilPFHE RJ otNcw e tecmxxxua j nufso exclusive lojas do grupo. I—\Ljjem do hipcrmercado Bon Marehe. s Realizacio: ESC01A DE P0S-6RADUAQA0 EM EC0N0MIA • FGV/EPGE :nabrasc3Q novo cartao e uma parccria —pum*Cwlicard Mastercard.

8 H/AULAPROJEÇÃO E

ACOMPANHAMENTO

DO FLUXO DE CAIXA

TROCANDO EM MIÚDOS

16 H/AULABUDGET BUSINESS

GAME - COMO FAZER

O ORÇAMENTO

16 H/AULAPROJEÇÃO DE_

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS EM R$ E US$

MM

QUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 •

NEGÓCIOS & FINANÇAS

es sem fundos batem recorde

•íSl^AL DO BRASIL

recebeu 1,41 milhão de 'voadores'

ou 0,41% do total do mêsismar ingber do o descontrole nas contas ban-

B cúrias" explica.Reação — Assustados com o

K4' \ número crescente de cheques sem^ fundos que vêm recebendo, os co-

merciantes do Rio de Janeiro já,anunciam uma reação. E)esde o

mês passado — que registrou in-

ques pelos bancos— donos de pe-quenas de estão pe-dindo cada vez mais documentos,gerentes de postos

açougueiros caçam os maus-paga-

Açougueiro espera SSTÜSí'que emitirmn chequesjr™ |j||Sld^ ítfaçoug^ noTr-

sões. Também um recorde nos úl- do ano passado, quando foram dim Botânico, cansou de absorvertimos dez anos. registrados 414 milhões de che- o prejuízo com cheques sem um-

"Há um descontrole total por ques na Câmara de Compensa- do. Calejado pelos golpes de

n trte do Consumidor principal- çào, o valor médio cresceu. En- clientes que chegam bem vestidos,

i rplnrnn nns cheaues quanto a média mensal do primei- jogam uma boa conversa, passammente em relaçao aos cheques rQ qUacjrjmestre de 1994 era de um cheque sem fundo e desapare-pré-datados", diz o diretor da be- 256,25

por cheque; este ano, cerem, Valdemar agora só aceitarasa, Gregório Navas. Ele obser- esse va]òr passou para RS 448,59. cheque de cliente antigo, masva que, embora o volume de che- - q COnsumidor tem mais dinheiro nunca pré-datado.

' E se algum

ques emitidos tenha caido em no bolso e está assumindo dividas desses ladrões passar por aqui dep.n rplnràn :m mesmo mês mais altas. Isso pode estar elevan- novo, ninguém me segura .

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i^Em maio, comercio^-SÃO PAULO — Desacostuma-do a fazer compras com prazoslongos por causa da inflação alta,dos- últimos anos. o consumidor(brasileiro está enfrentado dificul-'dades em organizar sua vida ban-

Jcária, Prova disso é o volume defchqques sem fundos registrado emmaio pela Centralização de Servi-içof-dos Bancos S/A (Serasa), o

Jmajjpr dos últimos dez anos. Fo-,rai$, devolvidos no mês passado(IA milhão de cheques por faltadecaído, o que corresponde ai0,#,/q dos 340 milhões de che-Jques emitidos. Em maio do anopassado, esse índice era de0,1080%, ou 426 mil cheques de-Wvidos.J Esses números referem-se acheques devolvidos duas vezes e,toortanto, seus proprietários tive-Tani suas contas encerradas, deacordo com reaulamentaçào doBanco Central (BC). Mas, segun-Üo os bancos, os cheques devolvi-dos pelo menos uma vez represen-lavam em março deste ano 1,45%ido total de 336 milhões de emis-

Prof9 MÁRIO HENRIQUE SIMONSEN eProf® CARLOS IVAN SIMONSEN LEALProf» MOYSÉS GLAT

Direção Geral:

Coordenação Geral:

Apresentador:

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mm SOFTWARE pronto para ser adaptado na empresa

mm A importância de contar com umsistema eficaz de projeção do fluxo diário de caixa Jfn

vm® Como envolvera administração na; reparação do cash-flowmmit Pontos importantes na gestão do fluxo de caixa

Elaboração do cash-flow çp- 23/06/95mm O formato de cash-flow é uma ?oa/nK/Qc: "

simples questão de preferência? "íis A definição de um plano de contas -Jmm O trabalho com mapas auxiliaresmm Apresentação de um caso prático completo no micro,

com apoio da planilha eletrônica de cálculomm Realização no micro de diversas simulações financeiras.q.

análise de seu impacto no fluxo de caixa v

Central. Nesse caso, são cobradosoutros R$ 4,55 e o cliente tem suaconta automaticamente encerra-da. Ele fica impedido de abrir no-vas contas-correntes ou de fazercrediários.

Para limpar seu nome na pra-ça, é preciso reaver os cheques emtroca do pagamento da dívida ouobter carta do credor informandoque a situação foi regularizada.Esse documento deve ser levadoao banco junto com carta dirigidaao Banco Central, solicitando aretirada de seu CPF do cadastrode inadimplentes. Também é co-brada uma taxa de RS 15,87. Cer-ca de um mês depois, a conta éreaberta. Mas caberá ao bancoconceder ou não o talão de che-ques novamente.

"Limpar nome

custa tempo

e dinheiro

S ÃO PAULO — Ser um dosintegrantes das estatísticas

sobre cheques devolvidos é, sem

púvida, uma grande dor de cabe-ça. Pode render muito mais traba-tho do que simplesmente contro-)ar o canhoto do talão de chequepara não ficar com a conta novermelho. Se o cliente for notifi-cado pelo banco ou pelo seu cre-dor-que sua conta está descobertaantes de o cheque ser reapresenta-do, o único prejuízo é a taxa co-brada pelo banco de RS 4,55 —valor estipulado pelo Banco doBrasil, onde são depositados to-dOS os cheques do pais.nsMas quando a devoluçãoacontece pela segunda vez o ban-Odté obrigado a informar o Banco

IwtwçOwntpéQln» Bdol^cHwno

Mais ehMHMB awn fundo 11710

Nadler fala

Ifóje na IBMRio Negócios. O maior evento

da pequena e média empresa

esta fazendo 10 anos. .

Pfiyâtizaçuo. adaptação à modernida-deJe mudança na mente dos grandesexecutivos. Este é o conteúdo da pa-lestra que o americano David Nadler,apontado como um dos maiores giirusdm administração pela revista Busi-íw.v Week, fará hoje às 14h na IBMêávca—Estrada das Canoas, 3.25ÍL5â8 Conrado. Mestre em consultoriaíonòmica. Nadler é o presidente dapeita Consult Group, responsável pe-% assessoria e recuperação estruturalíe 30 grandes empresas, como Xerox.AT&T e Pepsi. A presença no Brasil|o mestre em dinamizar grupos emdecadência faz parte do programatransformando Organizações, daffefW. que já trouxe ao Brasil o criticosocial Alvin Tofler.

Apresentador:Prof® FRANCISCO CAVALCANTI

Treinamento com apoio de _computador e planilha eletrônicaSoftware en'.'egue aos participantesdo curso (100% atualizado)Software de aplicação imediataBalanço, Demonstração deResultados e Fluxo de Caixa 100% Integrados JManual simplificado de operação para o usuárioFormulário de entrada de dados \

COMO AJUSTAR UM BALANÇO PA TRIMONIAL DA •LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA PARA A CORREÇÃO INTEGRALFundamentos, limitações e ajustes nas principais conta?

COMO PROJETAR AS CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO ,DO RESULTADO EM MOEDA CONSTANTE !Vendas, Impostos, CVM, Despesas Operacionais, |Efeitos Inflacionários, Receitas e Despesas FinanceirasCOMO PROJETAR AS CONTAS DO BALANÇOPATRIMONIAL EM MOEDA CONSTANTE !Aplicações Financeiras, Duplicatas a Receber, Estoques,tFornecedores, Impostos a Pagar, EmpréstimosCOMO PROJETAR O FLUXO DE CAIXA JEM MOEDA CONSTANTE . . , ¦Superávit/Déficit Operacional, Superavit/Deficit Final ,

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: ;Rio de Janeiro: Praia de Botafogo, 190 - Sala 1022Tels.: (021) 551-3499/3349, 536-9247/9390 • Fax: (021) 536-9393 jSão Paulo: Av. Paulista, 1009 - Conjunto 2005 ,Tels • (011) 288-9654 e 288-3968 • Fax: (011)285-5646 ,

SP: 03 e 04/07/95RJ: 05 e 06/07/95

08:30 às 18:30hRede KFC abrirá

franquias no RioÀ KFC. uma das maiores redes defranquia do mundo, que vendeáimentos á base de frango, está deipalas prontas para desembarcar rioRio. De 14 a 16 deste mês, o gerenteNacional de franquias da empresa,Cícero Miele, iniciará negociações<jom empreendedores interessados na^íarca. A KFC, do grupo Pepsico,iniciou seus negócios no país em julhoik 1993 e já tem 16 lojas, todas naGrande São Paulo.

Um convite ao lucro.

Vbcê é nosso convidado de honra para esta grande comemoração. Neste aniversário da Rio

Negócios vão estar presentes empresas nacionais dos mais diversos setores. Nesta festa

não vão faltar lançamentos e novidades. Você também vai encontrar eventos consagrados

como a 3' Rio Info, a 5' Rio Tecnologia e os salões mais famosos do meio empresarial:

Salão de Compradores, Salão de Expositores, Salão Imobiliário e Salão de Turismo. Em

94, a Rio Negócios reuniu mais de 450 empresas e cerca de 100.000 visitantes. Este ano,

Casa Granado

çompra a Coty

 Casa Granado anunciou ontem aaquisição da Companhia Industrialfarmacêutica (CIF). Ao polvilho

Ítisséptico,

produto mais vendidoGranado, junta-se agora a linha

>ty. um dos destaques da CIF. AGranado fatura hoje cerca de RS 30trilhões por ano e pretende dobrar&se número.

o bolo vai crescer. Apareça e Feliz Grandes Negócios

De6a lOde Junho - Rioeentro - De 14hàs22h

èendas lançará

|im novo cartão<k clientes do supermercado Scndas\^o ler. a partir de segunda-feira, umryno cartão — o Sendas Card— parai£o exclusivo nas 47 lojas do grupo.Jcm do hipermercado Bon Marche.Q novo cartão é uma parceria com oCrêüicard Mastercard.

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i QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO BRA^ty

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RENDIMENTOS DA POUPANÇAINFLAÇAO

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0.991.411.922.578.86

32.88

FevereiroMarçoAbrilMaioAcumulado/anoEm 12 meses

1.321»2,641.9785494.29

Pareal a a dod uzi r (RS) .AHquota.%

706.10

IMPOSTO DE RENDAIR na Fonf (Junho)

Base de cálculo JRS)Atè 706,10De 706.11.a.1,376.84De 1.376.85 a 12.709.24 3.809.24 35.0Acima de 12.709.24-rrr-—. cada dependente (sem limite), b) Faixa adicional de R$ J08 10 paraaposentados, pensionistas o transferidos para a reserva remunerada com mais de>65 anos^ e)cSbuiçâo Prevldenclària. d) Pensão alimentícia, e) Aposentados com ma.s de 65 anos. sA pagarão IRse o rendimento ultrapassair a RS..1.;41?.20-.

Fontot Secretaria de Receita Federal.

ippM/rovINDICADORES

isento m15.026.6

MOEDASI ' (Cotaçkoam dólar Ontem

Março.FranM.Iranc^s.

M9§. W-15-Aft» 4.9S&.1.158 WS9..

..Ura.. ..i.§42.5ffl 3&&SML.Florim,&msma.

1,57?. m;7.212"Síudo .1ÍM99, MM8ÍL•p^ota"' 1.am .«!.«»..

íS am sm..' ..Psso.srawí.o.9. l.vÇPQ. Íi999..Pe^.unJflu.?1.'.?. .§v?9Q .§JSQ..

&97Q..... Fonte: Agências — Londres

.6,1.60..

Coawpm Vanda{¦$) W>

D6lar 0.87 0,92.Escildo 0,005726 0,006329Franco Suigo 0,729919 0,806560^Franco Francis ft171TT1»<B.189Mr--""lone 0,010010 0,011061Libra 1,352916 1,494972Lira" 0.°0°520 0.000575,..Marco AlemSo ...Peseta 0,006984 0.00ni7g

FevereiroMarçoAbril ..MaioAcumulado no ano...Em 12 meses

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1.011.622,492,108.96

93.51

BTN 01.06—UPC (2* trimestre)....UPF (janeiro)Utir (junho)N* indIGPM maio....IBA/CNBV

R5 0,7763*RS 10,32R$7,52R$0,7061114,171**

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CADERNETAMan^dia 01.032J624%Abrildia0104 23113%Maiodia0105 3,9840%Junto dia 01.06 3,7633%Da 0806 39722%

jcy/pijjsi %Janeiro 3,27Fevereiro 2.96Marco 4,89AbnlT. 4,66Acumulado/ano 16.72Em 12 meses 211.98

I^ENN 17.593 pontosDER Acumulado de150891 a 010695... 12549,947843•AtmlüadopolaTR"Base Dezembro 92 100.

Fevereiro R$70.00Março R$70,00Abril W 70,00Maio R$ 100.00Junto. R$ 100,00

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AutAnomos, Bmpmárlo» • FacultativosAlíquotas%

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12 100.00 10.00,"""' 186,53 10.00 16,65.pi . 1,11-in- law^i)' 1000.?.?.??. «6,6i20 00

TR dia 06 06 a 06.06 3.1000%TR dia 07.05 a 07.06.......... 3-2500%TR dia 06 05 a 08 06 3,4549%

Fator de CorreçíoResidencial e ComercialIPCA Anual *URVJunho 1.9205 1.3009IGPMaio 3.0517 1.1853IGPMJunho 2.4965 1-2381

Fonte: Banco do Brasil• Contratos convertidosiURV.

OURO3% 6%

Abril 4,2855 4,5353 Smm .*«*¦Maio....: 3,5718 3.8199 Çindsm.(apgl 1.1,150 JU»• índice de «naso do «olhirento §alra (içpoal J.UÇP. ÜSffi07/06/95 üo/Uu/yí) c,mof>.Abr/95 0,252396 0,264578 11.150 H§)Mai/95 0.000000 0,111610 . FyndKjofas fornecedoras e custo-Obs: Coeficiente de multa por atra- diames credenciados na Bolsa Mer-do recolhimento. cantil e & Futuros

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24".36""jí

S»~~el \r83,27499.60 20 00 99,92...416.33

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3.183.96326.210

500317.020

2.840.233

VoLwnRS

19.602.405.00389.256.00

98.115.001.495.648.00

17.619.386.00

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tjas 50 ações componentes do l-Senn, duas subiram, 20 caíram, 10 permane-cteram estáveis e 18 não toram negociadas.Mínima Máxima Média Última Oscilação Anterior Há um Há um

IIm Ano17.539 18 033 17.771 17.539 -2.8 18045 18930

Ano11.196

I

AÇÕES DO SENNMaiores Altas

E^anco do Brasil pn 4,21%Banco do Brasil 1,56%

Maiores BaixaslAipèrio pnTfilebrás one 5.94%Tfclebrás pne 4,85%Fjaslôrtil pn 4,50%Jsiminas pn 4.42%

iIi

AÇÕES FORA DO SENNMaiores Altas

Banestes 16,52%CBC Cartuchos png 8.99%Aracruz Ucar Carbon 3,85%Cla.Mineroção do Amapíl pn 2.50%

Maiores BaixasCoelba 25,00%F.Guimarâes pn 17,50%Unibanco on 8.62%Telebrás pnr 6.34%Bamerindus Seguros pne 5,19%

Preço em Reais por mil açõesAgroceres PN 3 000 000B Brasil ON 810000B Brasil PN 3 420000B Economico PN 10000000Bamerindus ON E- 2.570 000Bamerindus Part ONE-. 1625 000Bamennd js Seg ON E-. 32000Bamerindus Seg PN E-. 1 '99 000Banestes ON 100 00°BanorteON 100000Barbara PN 4 900 000BradoscoPNE-e 2 060 000BrahmaON 7 OCOBrahma PN 9 000Brasmotor PN 440 000Brumadinho PN 6700 000Cat.Lsopoldina AN .- 500 000CemigON-O- 119500000Cemtg PN -G* 2.400 000CenON-. 131.400000Coelba ON 463 000 000CopesulON 652000

DocasON 63»»EletrobrM BN 842000

15.509.55

10.9012.2022.10193012.7912.80

1,3465.00

15.50968 1.56

11,18 4.2112.2022,44 3.49-19.35 2.53;12.7912.80 5.19-

1,34 16.5263.00

79,1864.6668.7576.4390.22

100.9491.73

7.95 4.22-305.00 1.61-283.02197.00

0.33 2.94-0.97 1.04

20.0021.30 2.84-

0.130,03 25.00-

38.98 1.03-9048

264.73 2.94-

Eletrobras ON Eucate* PN E-F.Guimarâes PNFteap/marvm ONFicap/marvin PN Fosfertil PNImpério PNInepar PNJoão Fortes ON LightON Mineracao A mapa PNMinupar PN Paulista F.Lu* PN .Perdigão PN -RPetrobrasON PetrobrasPN Petrobras Br PN Sid Nacional ONSidTubaraoBNSondotocmca AN Telebrás ON --ETeíobras PN -ETelebrás PN -RTelemig BN -ETolemig ON -ETelepar ON -ETolepar PN -ETelerj ON -E

031000 260.00 26000 265.00 264.94 1.89- 8973350 000 412.00 412.00 415.00 413.71 10000

30 300000 0.99 0.99 0.99 0.99 17.50- 46.4110 000 379.00 379.00 379 00 379.00 0.26- 78.7210 000 340.00 340.00 340,00 340.00 79.12

1444 000000 3 82 3.82 4.00 3.82 4.S& 72.254 000000 0 09 0.09 0.09 0 09 10.00- 47.3611800000 1.40 1.40 1.40 1.40 1.41- 110.14

14 000 30.00 30.00 30.01 30.01 8503520000 295,00 294,80 30000 295.05 3.28- 98.19

760000 4.10 4.00 4.10 4.10 2.50 66.12336000000 0.11 0.11 0.11 0.11 78.57

1000000 33.00 33.00 33.00 33.00 57.57130000 1.55 1.55 1.56 1.56

6 268000 6598 66.00 66.00 65.50 2.97- 1056919 563000 91.00 90.00 93.00 91.64 2.67- 87.58

900000 32.10 32.10 33.00 32.39 75.97200000 21.00 21.00 21.00 21.00 782450000 646.00 646.00 646.01 64601 0.62- 118.73

20 000000 1.49 1.49 1.49 1.49 108.202 200000 27.56 27.55 28.50 28,10 5.94- 79.25

37 500000 31.40 31.20 32.65 32.60 4 85- 96.401500000 7.68 7.55 7.68 7.67 6.34-

23000 33.00 33.00 33.00 33 00 77 849 000 34.00 34.00 34.00 34 00 - 84 87

115000 232.00 232.00 24000 239.93 3.33- 84,0433000 240 01 240.01 245,00 244.09 '94.7320000 5300 53.00 53.00 5300 109,36

Toier) PN.--E 120 000 4600 45.00 45.01 45.00Unibanco ON 11000 2S 50 26 50 26.50 26.50 8 62-Unibanco PN 34000 24 65 24.85 !*«, 24.85 2.55-limpar BN 6 100000 4 00 4 00 4 00 4,00 1.23-UMIWMSPN 89 300000 1 06 1 06 1.10 1.09 *.*¦VCPPN 2 000000 3550 35,50 35 50 3550Valo Rio Doce PN 23.110000 13900 139.00 144 00 141.32 3.61-Whita Martins ON 20 500000 085 0 62 0 85 0 64

Preço em Reais por açãoAracruíBN 50000 2.10 2,10 2,10 2.10 4.48

a Cbc Cartuchos PN 1000 4.12 4 12 4 12 4,12 8 99Flumlmmsa Ratr PN 200 2500.00 250000 2500.00 250000

a Klabin PN '000 V24 1.24 1.24 1.24a Moddnto ON -G- 10000 2.45 2.45 2.45 2.45

Moddnta PN -G- 10000 1.35 1 35 1 35 1J5Patroq União PN 10000 005 005 005 0.05Santa Cru/ Seg ON 1000 1.29 1.M 129 '•»SolorncoPN 2000 2,50 2.M 2i0 2.50Wtesl PN -G- 30000 2.90 2.90 2.90 2.90

Empresas em situação ospeciolMenng BnnaPN -G- 10000 4 35 4 35 4 35 435Ucar Cartion ON 18600000 1.08 1.06 1.06 1.0/ 3.85Total 2837 741200

MERCADO DE OPÇÕES

OperaçõesPreço de

Titiitos tipo DBS Sírias Eiarc. Ouant. Últ.PrêmioMáx. Min. , .(«»>•

Maiores volumes financeiros7-r- tomAçoe (Em RS)

fosfértitpn 5.516.980.00Vale do Rio Doce pn 3.266.003,00<íemi9°n9 1 792 725 00Petrobras pn 1 222 410 00jelebrás pne l.^.4iu,uu

BANCO REAL

0 Centro das Decisões Financeiras

Em Rssis por mil «çô«»Eletrobras ON CHKEletrobras ON CRFPetrobras PN CFCPetrobras PN CFEPetrobras PN CHIPetrobras PN CHkVale R»o Doce PN CFCVale Rto Doce PN CFEVale Rio Doce PN CFKVale Rio Doce PN CFLVaie Rio Doce PN CHC

3000030.58M.9498 94

100.0012000158.93178 9311393138 9316000

8008 420

10 00018 6005 500

10 00011 75012301660

1164090

79690

20.002.01<?. •' o®

nm <tA pj VALORES BE SAO PAULO ^_J|— n.J AM Uin MuH MAl. F«ChTt^S

Abt. Min. Mèd.

VotemRS

222.692 461.2510.325.76

341.745.001.082.176.32

17 328 988.00366.394.27

242.022.090.60-3.17%

permaneceram

RESUMO DAS OPERAÇÕESQtdemíi

Lote Padrão 21.487.985.535Ooncordatàrias 40 667,000Qireitos e Recibos 52.700.000Mercado a Termo 76 640.000Qpções de Compra 14 221 240.000Fracionário 11.118 601Dotal Geral 35 890.351.136índice Bovespa Médio 38 361

_ Iddiçe Bovespa Fechamento 38 081índice Bovespa Máximo........ —... 39.387íhdice Bovespa Minimo 37 806Das 54 ações da BOVESPA. cinco subiram. 43 cairam. trêsEstáveis e três nâo toram negociadas

i)

O MERCADO BOVESPAOsc. Pnço Otc. Fech.<*) Preço

Maior». A)u.Lbtas Henng pn 33 33 0.16 M.lorM AIU. IMel Schul2 pn 26.66 38 00 MelB.rpar.pn a.54 0 69ftandCFInn pn 21.25 0.9f Bmnpn 11 «0ScXtalpna 16 94 1 38 00 Cevai pn 3 00 10.30UeliMpn 1142 3.90 Btatilon 11» 9.Í0Telepar pn 0 40 251.00Maiores Baliu0!nCn. «00 ...MMon 25 00 0 03 KiíWnpr. TJ1 1.1»iCngftMlpn 21.05 3 00 E.1..I.P" "Sbn.ü,pn. 20 4 350 00 1el«r». on 5« 2Í61RQmm.rM.pn 0 99 Uilminas pn 06

Ipiranga Pel pn 4 23 *130I

Maiores volumes financeiros1-»— TotalAÇ (Em RS)telebrás on 106.894.147,00ArSÍS»::: 31094 31000Eletrobràs pnb 15.136.510,10^etrobrás pn 11.364.273.2031 minas pn 10.360.139.00

MERCADO À VISTAFech Osc

%

4 Abe Xtal PNA*Acwfa ON'ES ...' ««M.PN-ES ...

{ Adübot Tn»yoPN "| AiparjrtK PN *I ArvtfrK Row ON *} Amadw» ROM» PN '

Amjusy*e ON •" Anef tiWM»ng ON •

Arranca S>áON *» Ar^e»«ca Srfl PN *I Arta*ct ON -» ANardtC IAJPNA-, A^terticaON

138005508»7»

150501 toV»

37 0081 50flOOO

Ara&utPNi( Aa T«mn p* '' C»*'

iIíimMnía• ftwipwme er ON * .' ÍlM»wr«nSINwOM*

200077 00000023 80) 000

tODOtlOMO 00050000088000

1*4 0003100020 OCO

2*200050002 000

»«oacooc«4 «A ano

40004R «QBdOOuziooo

troa? «cp AR

450 00mmnc as

0202M

225 00ti»

*•«tsm

i c*mm .

13800 138 00 138 00 13800* 1895 50 5 80 5.70 5 80891 7 00 720 7 007.50 7,50 7 50 7 50

15850 1W83 W000 *8000 C8ttO 110 1.10 1.10 t105 V05 V06 V® -86

37 00 3700 37 00 3700 +2J8101 6134 6150 61-01 /8000 8000 (COO 8COO

46*2 4999 490045COO 4&C00 450 00 X I27500 27500 27500 27&00 -4112000 136* 13000 iJOflC '00020 020 020 020 -41204 208 308 204 28

225 O1) 22500 2»O0 22500 I2.30 1*0 250 t MJ4TO *578 »870 1870 f

«0* «1 «2 H32..0B 80"! 90 4j032 ao 23 4? MM 22.40 -41

1838 -IS12 SB iijtH 12 K $.20 S.®7 S.W 0.# *¦' 212

Bandeirantes PN 30 000 5iBaneri PN * 150 000BanespaON* 500000Banespa PN 13 100 000BanestadoPN 2 700BanorteON* 150 000 6Banrtsui ON" 43000 íBannaul PN" 33000 liBaumerPN* 2000BcnPN* 18800 000Botgo Mineir ON' 1 130000 íBeígo Mineir PN ' 1250 000 tBoiprato PN " 102000BemgeON* 300 000BrmgoPN * 7 014 000Besc PNA' 167 000BOKMB-. 125000Bombrri PN 10000000Bradmco ON 'EDS 52-100 000Bradesco PN "EDS 271440 000BrahmaPN*l95 430000 2Brasil ON-- 6920000Brasil PN 55830000Brasmotor ON * 10 000 3BrasmotOfPN* 5 140000 lBrumadmho PN 200 000

¦ Caiua PNB* 106 000Camacan PN * 500 000Casa Angio PN * 450 000CoigPNB" 300 000CeiuHram ON * 15126 000Cemepe PN * 1238000CemfgON* 3 700 000OrmoPN* 96300000ConON- 1306 100 000CwpON- 900 000CespPN*^ 12360000Cevai PN 10200 000CnapecoPN* 149 100 000CaHermflPN- 1000000CiQUine Petr PNA* 30000Coelba ON-_. 367 333000Coelba PN * 185 ní 000ColapPN 7.400000ConUBPN 6 MOCcpaiPN' 54000Copei ON* 10000000Copei PN * .— 3000 000CopenePNA* 2 190CD0CopeVjlON* 10 220000CouguaPN* 1600 000CovpaPNB 161000Cdenwvtt PN * ... 240000Doe. ON 320000DocmPN- íooooÜurate* PN * .. 100 000IbwtaPN* 3900 000

EdnPNA- 5000tWrot*»ON* 20 970000EJtrtrobr» PNB* 57 220 000tkm.PN- .. «nooor PN 30 300Em* «oman» ON* 16000EiMItowiW "O®tiwrWPNB' J4MOOCBit»«s««m* snc-aotncmvOH' 5000000Cimr PN 20 100 30

ST 100 00090000

100000EiemíON*ÍUCMK* PN MNT

irctuuuimWíA'

pn 'Mm-»***

rs •

Taura* f*M| •tmrnmm' --9-rwr** frrn ON '

7 «000018091 000

3®ao)TOO^TOO

4X00»5*0000

líODü»mmm

068 068 071 0 719000 90.00 90 74 99.97

6 56 656 655 6.564 40 4 40 4.40 <40

755.00 725,00 737.35 755.0039 00 3890 3937 39 5012.93 12.90 12511.62 1 60 1 63 164

28000 77500 77846 28000100.00 10000 10000 100 009650 96 50 9650 96 504910 49 10 4910 49.10

0 06 0 08 0.06 0 06tj.00 1200 1200 12 00

26600 25900 26130 2660027000 260 TO 264 53 2700032.M 32.50 32.72 33 001450 1450 1*99 15<»23 00 2300 23.88 24 002600 25-00 2591 26 00391 390 3 98 4.000.28 07? 077 0784 16 4 18 4 18 4 184 71 4.70 4 70 4 71092 0B5 087 0 97

35000 35000 3»0Q 35000aSSOD 409 00 40900 4CNOO

098 0118 096 096t 14 099 101 1 M

28 TJ 28 *0 2**> 7870180 180 180 180149 1 33 138 1*32JBO 290 280 2fl0300 300 330 300643 043 043 0432% 3A5 190 3 97

140.30 140 80 140.28 1-50.00

55.50 -0.83.70 +2.7570 -5,6576 -2.53.93 -t-0.5

63,00 »82.05 +0X)87.00

0.06 I4,75

91,00 -1086.00 -

0.70 -9.02.40 -102 /5.10 +675.10 + 67

2070 -0.46,97 -1.88.00 -17

285.00 -3.39 70 +1.0

11,40 + 3,737000 ?8.1198.50 -1.2

0.34 -8,1370 -7.30

91.0133.50 -167

0.30 -14710.51 -4,42050 * 5.120.80 -3.2

0.13 -7.13000 -3.236.00 -0.51030 *¦ 3.00.44 228.86 -1.51.150 03 -25.0003858 -0.30.71 *59

9997 -0.06.55 -0.74.40

72500 -3.83950 -1712.90 -0.7

1,64 -1.777500 -1.7

Títulos

Fras-iePNA* Frigobras PN Gazola PN Gradiento PNA*Grozziotin PN GoarnrapesONIVIPN* lap PN kJerol PN Importo PN * Inds Romi PN Inepar PN lochp-mawon PN Ipiranga Pel PN * Ipiranga Ret ON * Ipiranga Ret PN * Itaubanco PN *COitausa ON * Itauta PN * Kautec PN Jari PNB* Klabin PNLam Nacional PN * ....LigrnON' Loias Americ ON *Lojas Americ PN * Madeirit PN *Magnesita PNA* MahroON Mannesmann ON * Kíannoamann PN * Marcopoío PNB* .More Brasil PN * Mosbla PN'Mel Barbara PN Met Gerdaa PN Met ScfiuU PN *Metal Leve PN MetttaPN* Mtcheletlo PN Minupar PN * Nacional PN *ED .....Nttrocarbooo PNA Nord Braa>l PN * Noroeste PN'Odebrecht ON Otvebra PN Osa PN Para Demmas PN *Paraibuna PN *Paranapanema PN *Paul F luz ON *Perd«gao PN *Ptndtgao A gr PN *

Qtd. Abt. Min. Mfcd Mèx.

1.11700.00

11000000 1.1210000 700.0050000 0.65

805000 124 0038 000 315.1014 000 2.15

500 000 3 90100000 14.99

1000 1.5030200000 0 09

2800 000 24 9069500000 1.41

1470000 3400056 500 000 11.70

100 000 14.002 700000 17002 570000 286 00

50000 58000640 000 500.00400000 9.20

20 000 78.00644 000 127838 000 4 00

1760000 3000017000000 71.007900000 21.00

129200000 0083000000 2.99

169000 1.30402000 280.00170000 270.0020000 1350017 000 1900050000 64.99

5600000 0.701000000 3400

1000 38.001200000 26.40

1.11 -3.470000 -2.7

065 -5.712480 -0.6

20 0004000000

106610000012000000

10 7002000

10000100000

10 7000001500000

1946 20002.68 2 70350 3.50

53000 530.00

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Concordatárias

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ÍORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇASQUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995

19

Bradesco é primeiro

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(mídia para ganhar

[espaço no mercadoí O Bradesco. maior banco pri-K a^p do pais, consegue hoje outrapinica de pioneirismo na rede;muftdial de computadores lnter-Inet'.' Depois de se tornar a primei-jra instituição financeira do pais ajentrar na rede. passa a sèr a pri-Imetra empresa a ter um anúncio

jinterativo no JORNAL DO BRA-81L Online. Basta que os leitores

jida edição eletrônica do JB usem o' wuse e cliquem em cima doinúncio. para serem levados ime-liatámente ao Iwme page do Bra-

flesco. no ambiente gráfico da In-ernet. Dali, o leitor pode navegarjelas páginas do Bradesco.

"È uma forma de disseminarís informações aos usuários doJB Online, principalmente em re-

Fraudes via

InternetA Bolsa de Valores de Londres aler-fõlTõntem para o perigo que a lnter-iiel pode oferecer ao mercado finan-eetre internacional. Armados apenas«íhj um computador, am modem (que{>Y£mite a conexão de computadores àdistância via telefone) e um telefone,^fâilquer pessoa pode disseminar in-flWtaações capazes de desestabilizaros mercados. Com quatro mil compa-^s sob observação. 65 mil negóciosdiários, 200 mil anúncios, boletins ecotações — muitos distribuídos portysüicrs (geralmente funcionários de-iftitidos que têm informações em pri-weira mão e as usam em beneficiopróprio) —. torna-se quase impossívelpara o Departamento de Vigilância deCercados controlar ações criminosas.

Lotus procuraresistir à IBMAuediada pela IBM, a Lotus —tèffceira produtora mundial degfogramas de computador — procarapossíveis salvadores. Já sondou atíewlett Packard. a Intel e a AT&T,rtlas nenhuma delas manifestouinteresse em fazer contra-oferta quenputralize a proposta da IBM. Agigante da informática propôsçòmprar a Lotus por USS 3.3 bilhões,mas foi repelida pela diretoria daempresa.

Justiça arrestabens da FamaA, Justiça paulista decretou ontem oijtresto dos bens da Fama Ferragens,sob a alegação de que a empresa deve8$ L5 milhões de Imposto sobreQrculaçâo de Mercadorias e ServiçoS

dívida acumulada em 12anos de inadimplência. Fabricante decadeados e fechaduras, a Fama estáem situação difícil desde o Planotollor, em março de 1990.»<V f

JBuenos Aires é acidade mais caraètienos Aires é a cidadefátino-americana mais cara. seguidade Rio de Janeiro. São Paulo e

Montevidéu. A Cidade do México è amais barata, segundo pesquisa da

Çprfiorate Resources Group, dagijjiça. No mundo, as cidades maissaras são Tóquio. Osaka. Zurique.Qenebra. Oslo e Copenhague.

White e Aracruzfirmam parceria^v.White Martins fornecerá 80toneladas diárias de oxigênio â

^racruz Celulose, através dainstalação de uma unidade dentro dafábrica da Aracruz. O gás será usadofflTUranqueamento da celulose. Oobjetivo da parceria é economizarftete e evitar a falta do produto.

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laçào à prestação de serviços, queé uma exigência dos clientes", ex-plica o diretor de processamentode dados do Bradesco, OdécioGrégio. O banco investiu cerca deRS 200 mil em infra-estrutura pa-ra abrir o seu espaço cativo noWWW, Worldftdè Web, o am-biente gráfico da Internet, ondesão transmitidas informaçõesmultimídia (com imagem e som) eonde também está a edição eletrô-nica do JB, a primeira experiênciadeste tipo no Brasil.

Além de uma apresentação dosserviços e de noticias sobre a insti-tuição, o anúncio do Bradescooferece um relato ilustrado sobrea história da instituição, como acriação da primeira agência, em1943. em Marilia. no interior deSão Piiulo.

Segundo o Computer World, obanco está entre os 100 melhoresusuários de tecnologia de infor-

mação do mundo. No Brasil, estáao lado da Varig, Vale do RioDoce e Petrobrás.

Os bancos saíram na frente e osetor financeiro foi o primeiro aentrar na Internet desde que arede das redes, hoje com cerca de30 milhões de usuários em todomundo, teve seu acesso comercialestabelecido no Brasil, no iníciode maio. Lideram esta corrida ru-mo ao futuro o Bradesco, maiorbanco privado do país, e o Nacio-nal, através de sua seguradora.Mas nos dois casos o que estadisponível por enquanto nas "pá-

ginas" da rede são informaçõessobre produtos e serviços das ins-tituições pioneiras.

O Banco Nacional ocupou apole position e no inicio da semanapassada colocou na rede, no mó-dulo conhecido como WWW—dados sobre os produtos da Segu-radora Nacional.

1*pPERCUSSAO|^^

de: Nuporan Jorge sampaifl pipeli-ne.comAgora sim, podemos ler as noti-cias do Brasil pelo JB Online. Es-peramos que tudo corra bem. So-mos um grupo de brasileiros aquide Westchester County. em NovaIorque, ansiosos por noticias aí doBrasil. Nuporan Jorge, Nova Ior-que. Estados Unidos.de: Luiz Felipe das Neves luizne-vesw ax.ibase.org.brIncrível pioneirismo. Digno degrandes conquistas. Estamos or-gulhosos. Um grande abraço a to-da a equipe do JB. Lui: Neves.de: Gloria Perez gloriaperezífl ax.i-base.org.brQue bela construção, o JB Online!Estou certa de que a expansão daInternet vai ser vista pelos histo-riadores do futuro como o marco

da passagem do século e do milè-nio. Parabéns ao JB e ao arquitetoda versão online pela iniciativapioneira. Gloria Perez.de: Sérgio Guimarães guima-raessfw ax.ibase.org.brÉ realmente uma maravilha poderver um jornal que se atualiza comseu tempo c percebe que existemoutras maneiras de se dizer a mes-ma coisa. Vocês são pioneiros emerecem todas as honras. SérgioGuimarães.de: ceciliobe» ix.netcom.comMeus cumprimentos pelo JOR-NAL DO BRASIL na Internet.Sou funcionário do Banco Intera-mericando de DesenvolvimentoEconômico cm Washington. Achegada do JORNAL DO BRA-SIL via Internet está causando

sensação! A crônica falta dc notí-cias do Brasil deverá ser suavizadacom a louvável iniciativa do JB!Cecílio Berndsen, Washington. Es-lados Unidos.de: mvpl(a. ix.netcom.comEu que já era viciado no JB quan-do morava ai no Brasil, agora des-cubro o JB na tela do meu cornpu-tador em Baltimore, Maryland, nosábado dia 3 de junho, às lh30 damanhã. Agora sim, o Brasil ficouperto! Mareio Pinheiro, Maryland,Estados Unidos.de: Luis Alberto Vianna Tavareslvt«i ax.ibase.org.brEstou muito contente por vocês,por terem a iniciativa dc estaremno WWW, um ótimo lugar paraum grande jornal como o de vo-cês. Luis Tavares.

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UghtSarvlça* óm D«UM< SA

AVISO DE ADIAMENTOCONCORRÊNCIAS

„ CCDA-3722-0516 e 0516/95Lgfit ¦ Serviços de Eletricidade S/A tomapúblico que. por razões de orde'nadministrativa, foram adiados osencerramentos das Concorrências deFornecimento de Materiais r>°* CCDA37220515/95-Reguladores de tensào

15 8KV e CCDA-37220516/95 -rleligadores Automáticos 15kV.constantes do Aviso de Edital n® CPC-0013/95. de às 09:30 horas do dia09.06.95 para às 09:30 horas do dia'22.06.95. Maiores esclarecimentos, naAv Marechal Roriarto. 168 Ia andart^tro • Rio de Janeiro - RJ. diartmantejg 09:00 &s 11:00 horas.

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ser arrendado por

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Projeto de César Maia estabelece também a venda em leilão de todas as ações da empresa que administra o centro de convenço^

PAULA AUTRANAté a semana que vem, o prefei-

to César Maia vai encaminhar pro-jeto de lei à Câmara Municipal Ve-readores propondo a concessão dodireito real de uso do terreno doRiocentro e o leilão das ações que o

.município tem na empresa Riocen-tro S/A, que somam 80% do total,à iniciativa privada. Desta forma,além de receber pelo arrendamentodo espaço por 30 anos, a prefeiturapretende lucrar também com a yen-da de sua participação acionária.Depois desse período, o imóvel re-tornará com todas as benfeitoriasao município, que poderá vendê-loou abrir nova concessão de uso àempresa Riocentro. já totalmenteprivada."Se a Câmara aprovar, o muni-cipio fica desautorizado a investiros RS 25 milhões necessários paraas obras de ampliação do Riocen-tro". avisa a secretária extraordiná-ria de Privatização e Terceirizaçãodo Município, Patrícia Ashley. Se-gundo ela, a intenção da prefeiturae de que a iniciativa privada desen-volva o potencial do Riocentro deatrair eventos para a cidade.

"Em toda a América Latina não

existe um espaço como o do Rio-centro. O Rio tem que aproveitá-lo,antes que São Paulo roube os even-tos da cidade", diz Patrícia. Elaestá preocupada com a quantidadede feiras e congressos que estãodeixando de sér realizados aqui porfalta de vaga no Riocentro, queestá com a agenda lotada. Cadaevento não marcado significa umaquantidade incalculável de reaisnão gastos no comércio, nos hotéise restaurantes locais.

Expansão — "Só o empresa-riado tem condições de aplicar osRS 60 milhões necessários para exe-cutar o projeto original de expan-são do Riocentro, que inclui aconstrução de um segundo pavi-mento além de dois novos pavi-lhões", afirma a secretária. Patríciaconsidera este investimento alta-mente lucrativo para os empresá-rios que assinarem o contrato deconcessão, já que eles poderãoamortizar os custos explorando oespaço por 30 anos, não apenasalugando-o para eventos comotambém utilizando o segundo an-dar para a construção de bancos elojas de conveniência.

Nos últimos 36 meses, a receita

do Riocentro aumentou em 102% eo número de eventos lá realizadosduplicou. A informação é do admi-nistrador do espaço, Gerard Bour-geaiseau, que confirma não ter maisvagà no calendário para tantoseventos. "Precisamos fazer dois outrês deles ao mesmo tempo, mas sóas obras de ampliação vão possibi-litar isto", diz Bourgeaiseau, queconta hoje com apenas um pavilhãode 20 mil metros quadrados. Até oano 2002 já estão marcados 90eventos.

O Riocentro está acostumado asediar grandes eventos. No anopassado, cerca de dois milhões depessoas estiveram lá, em feiras co-mo as da Providência (que recebeuum milhão de visitantes) e a daAssociação Brasileira de Supermer-cados (o segundo maior evento dosetor em todo mundo, que atraiu 30mil pessoas), além da do Livro (150mil pessoas) e da de Informática, aCondex Rio, onde estiveram 80 milvisitantes. Até sábado, a 10a RioNegócios — feira tradicionalmenteorganizada pela Federação Flumi-nense das Micro, Pequenas e Mé-dias Empresas (Flupeme) — devereunir 120 mil empresários.

¦seqüestrado

¦ Manoel Lavoura

sofre flagrante porter pássaros presosT T ma denúncia anônima le-U VOU ontem de manhã poli-

ciais da Delegacia Móvel doMeio Ambiente à casa do empre-sário português Manoel AlvesLavoura — que já foi seqüestra-do três vezes e teve um irmãoassassinado por seqüestradores—. na Praia de Itacoatiara, Nite-rói. Os agentes apreenderam 12aves — canários-da-terra, colei-ros, wna arara vermelha, um tu-cano e um pássaro de espécie nãoidentificada -, que foram levadasontem mesmo para o Zoológicodo Horto Florestal de Niterói, noFonseca.

Anteontem, foi o Zoológicodo Rio que ganhou sete morado-res novos: quatro papagaioschauàs, duas marianinhas e umaararajuba. As aves terão que fi-car de quarentena até serem colo-cadas em exposição. As espéciessão comuns em áreas de MataAtlântica, encontradas principal-mente no Norte do país.

A Delegacia Móvel do MeioAmbiente apreendeu as aves comum executivo, colecionador deespécies estrangeiras, que não ti-nha autorização para criar avesnativas em sua casa, na Penha.Mas os biólogos do Zôo ficaramimpressionados com a saúde dasaves: "Ê muito raro recebermosanimais bem tratados assim.

Quando acontece uma apreen-são, os bichos normalmente têm

que passar por um tratamento

As aves apreendia^onten^stão em observação no Zôo de Niterói

especial", disse a bióloga DeniseMontore.

A ararajuba é uma jandaia,bem semelhante a um papagaio,com 30 centímetros de compri-mento. Ela é a mais bonita dasaves apreendidas, tem o corpotodo amarelo e a ponta da asaverde. A ave é o símbolo da Pe-trobrás e será tema de um semi-

nário a ser realizado em julho noRio. As duas marianinhas estãojuntas numa gaiola, passandopor exames, já que inspiram cui-dados especiais. Os quatrochauàs são menores que os papa-gaios e têm uma característicaque os diferencia das outras espé-cies: a cabeça num tom vermelhobem forte.

risto, ata ^^^^^Krause^n^nmen^lanojirniaiam termo de co-gestÒQ,-

TheobaldMar

Gestão do Corcovado já

está a cargo da

O terceiro dia da Semana doMeio Ambiente foi festejado on-tem no Rio com a transferênciada gestão do Corcovado à prefei-tura, com supervisão federal,através de termo de cooperaçãotécnica assinado pelo ministro doMeio Ambiente, Gustavo Krause,o presidente do Instituto Brasilei-ro de Meio Ambiente e RecursosNaturais Renováveis (Ibama),Raul Jungmann, o prefeito CésarMaia, e o governador MarcelloAlencar aos pés das escadarias doCristo. O documento adia era 30dias a assinatura do convênio deco-gestão do Parque Nacional daTijuca, que será divido em subco-mitês de Segurança do Parque daTijuca e Complexo Turístico doCorcovado — prazo necessáriopara que estado, município e Iba-ma acertem os últimos detalhesdo acordo.

Durante este período, o prefei-to César Maia e o governadorMarcello Alencar vão definir suasresponsabilidades na Floresta daTijuca. César Maia. porém, ga-rante que antes da assinatura doconvênio já estará investindo ecuidando da área. Ele continuadizendo que se o estado não cola-borar com investimentos não terádireito a voto no conselho que vai

gerir o parque.Elevador — Mesmo sem a

assinatura definitiva do convênio— responsável pela instituição doComitê de Gestão — a prefeiturajá começa a trabalhar, identifi-cando as áreas invadidas e organi-zando a remoção das casas —

onde moram cerca de 200 mil pes-soas. Em seguida, Maia pretendeelaborar o projeto para o elevadordo Corcovado, que poderá ser ex-piorado por uma firma particular,e rever os contratos de cessão daslojas e restaurantes. Quanto àlimpeza, ele oferece seus serviçosapenas se o Ibama não tiver re-cursos para pagar.

O termo de cooperação assina-do ontem determina que o acordode co-gestão terá uma duração decinco anos. "Após este prazo, ca-minhamos para a municipaliza-ção do parque", explicou o presi-dente do Ibama, Raul Jungmann.

O Parque da Tijuca é o primei-ro entre os 35 parques nacionaisdo pais a iniciar processo de mu-nicipalização. Embora ainda te-nha divergências com o prefeitosobre os termos de responsabili-dades, o governador MarcelloAlencar elogiou, durante discursoontem, as iniciativas de Maia e amunicipalizaçào do Corcovado.

Ainda dentro das comemora-çãoes da Semana do Meio Am-biente. o ministro Gustavo Krau-se deu posse ontem ao ConselhoCurador do Jardim Botânico, pre-sidido pela cientista política As-pásia Camargo, secretária execu-tiva do Ministério do Meio Am-biente. O conselho reúne persona-lidades como o cantor GilbertoGil. o sociólogo Rubem CésarFernandes, do Movimento VivaRio. e a atriz Regina Casé. "Ve-

nho aqui até duas vezes por dia eacho que o espaço deveria sermais freqüentado", disse Regina.

Poluição afeta '

área do Parque, ,Agredido pela poluição e petó

mau tratamento dispensado, ptíle,estado e pela população, o ParqtKiNacional da Tijuca vai mabtO-laboratório de geo-hidroecologta'do Departamento de Geografiajda Universidade Federal do^Rioide Janeiro (UFRJ). que estuda:os'.problemas da floresta há 20 ariósialerta para o risco de desmorono*;mento da parte norte do maciço,onde ficam os bairros do Suijiar^Grajaú e Jacarepaguá. . ,.n

"O lado norte está se derrç^do. O processo de decomposiçàj^o somatório de poluição e incej^dios freqüentes", explica o analis-ta ambiental da Fundação ÉsVdual de Engenharia do Meio Aitt4-biente (Feema). Rogério OlivéfrS."que acrescenta: "Se continuarasim, o lado norte da floresta esta*rá quase completamente destruido em 10 anos".

A erosão das encostas tambfmtem efeito direto sobre os bairrosvizinhos ao parque: Andaraí. Ti-juca. Vila Isabel e Maracana~são"mais sucetíveis a enchente» pe^causa dos restos de terra e plnftttwque descem dos morros. T[gb)jjrlhando há 20 anos dentro dailo-íesta, a geógrafa e chefe doratórioda UFRJ, Ana LuizaCbíPlho Neto. garante já ter alertado^Instituto Brasileiro de Meio' Am-,biente e Recursos Naturaisváveis (Ibama) diversas vezes §õ-bre o problema, mas suas suge£;'tões nunca foram ouvidas. )o ^

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BRASILGOVIIMO IIBtlt I9

Número de; 3'

pombosdiminuiAs pessoas que moram envCopacabana já notara»*diferença. Nos últimos^ Odias. o número dc pomboíídiminuiu cerca de 20%.i>.»ísegundo o administrador».'*regional do Leme eCopacabana. Antônio. /.- óPedro índio da Costa..Há'¦uma semana, ele proihhn)que o carioca alimentasse *essas aves. ameaçando "'1

com multas. Mas a única,.,multada foi a Sociedadem-;União Internacional ti í«wtProtetora dos Animais.

-si piFeira daProvidêncfàPtem tema jA Arquidiocese do RjflJaneiro lançou 'oficialmente ontem, no ?, jRio. o tema da 35* edíçüft'da Feira da Providênçjiy-ioUma parceria de wrdtMkctiO cartaz-simbolo da fejra.

Sue acontecerá no

úocentro de 9 a 12 denovembro, foi produzidtr;pelo cartunista Ziraiüb/)yarquidiocese esperaarrecadar com o evento-cerca dc R$ 1.6 milhàoi»

0 BANCO DO BRASIL

? O procurador-geral de Justi•

ça do Estado do Rio, HamiltonCarvalhido (D),e o procuradorde Justiça, Márcio Klang (Ei,visitaram o JORNAL DO

BRASIL, onde foram recebidos

pelo presidente do Conselho

Editorial, A/. F. do NascimentoBrito. Eles entregaram moção

de aplauso e reconhecimento ao

JB, do X Congresso Nacional do

Ministério Público, em Belém,

pelos editoriais sobre a ação dosministérios públicos

ComunicadoExtravio de Declarações do Imposto de Renda

O Banco do Brasil comunica que na noite de 30 de maio último, no Rio de

Janeiro, em assalto a carro de empresa contratada pelo Banco, toram

roubados malotes com documentos e Declarações do Imposto de Renda

Pessoa Física.O Banco informa que os malotes continham as seguintes declarações.

formulários e disquetes entregues nas agências Copacabana e Colombo

(Av. Nossa Senhora de Copacabana), no dia 30.05.95;-formulários entregues na agência Ipanema (Rua Joana Angélica), nos

dias 29 e 30.05.95; onnRQp;disquetes entregues na agência Ipanema, no período de 24 a JU.uo.yo.

Ao lamentar os problemas que esse episódio possa acarretar a seus clientes e

usuários, o Banco do Brasil:solicita a todas as pessoas que entregaram, nas datas acima, sua ueciaraçao

do Imposto de Renda, inclusive através de disquetes, nas agências Copaca-

bana. Ipanema e Colombo, a gentileza de se dirigirem à mesma agência onde

foram entregues os documentos, munidas de cópia da declaraçao e do

respectivo recibo Essa providência é imprescindível para que o Banco possaregularizar a situação junto à Receita Federal.

-esclarece que montou atendimento especial para esses casos, naquelas

agências, e colocou os telefones (021) 532-5727 e (0800) 231350 à

disposição para esclarecimentos Se o contribuinte estiver impossibilita-

do de se deslocar á agência, o Banco do Brasil poderá recolher os

documentos em local indicado pelo cliente, bastando contatar o Banco

Dor telefonePara solucionar o ocorrido da melhor forma,

"o Banco do Brasil está

mantendo entendimentos com a Secretaria da Receita Federal.

Marcello visita

nova barragemO governador Marcello Alencar inaugurou ontema barragem de Gericinó, em Nilópolis.Para a cerimônia, foi montado um esquema desegurança semelhante ao de uma operação dc

guerra. Marcello desembarcou dc helicóptero evisitou a nova barragem — com 1.5 quilômetrode extensão e 10 metros dc altura —. que foi

projetada para acabar com as enchentes cm Niló-

polis, São João dc Meriti e Duque de Caxias. O

governador visitou ainda obras dc construção dabarragem do Rio Sarapui. que integra o maiorsistema de barragens urbanas do mundo.

Ex-seqiiestrado e denunciadoJ. Marceto Theobald

¦ Manoel Lavoura

sofre flagrante porter passaros presos

' T T ma dcnuncia unonima le-U vou ontem de manha poli-

daempre-

do vezes um irmaoassassinado por sequestradores—, na Praia de Itacoatiara, Nite-roi. Os agentes apreenderam 12aves — canarios-da-terra, colei-

vermelha, um tu-e um de especie nao ^

que foram levadaso Zoologico 1

do que ganhou Ireschauas, duas marianinhas e uma

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principal-mente no None do pais.

A Delegacia

especial", disse a biologa Denise nario a ser realizado em julho^onha autonzatao para cnar ro Rjo M duas manamni,as estao

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; Mas os b.obgos doZoo r.caram ^ & - agaio, por exames. ja que inspiram ciu-

, impressionados com a saude das ^ ^ cemimetros de compd_ dados especiais. Os quatro

aves: "E muito raro recebermos mcmo £)a • a mais bonita das chauas sao menores que os papa-

animais bem tratados assim. aves apreendidas. tem o corpo gaios e tem uma caractenstica, Quando acontece uma apreen- tod0 amarelo e a ponta da asa que os diferencia das outras espe-

1 sao, os bichos normalmente tem verde. A ave e o simbolo da Pe- cies: a cabega num torn vermelno

que passar por um tratamento trobras e sera tema de um semi- bem forte.

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, QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 ? 2a edi?ao CIDA.DE JORNAL DO BRASU-

Riocentro vai ser arrendado por

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¦ Projeto de Cesar Maia estabelece tambem a venda em leilao de todas as a?oes da empresa que administra o centra de conven^g

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do Rio que ganhou sete morado- j Que estado, mumctpio

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comuns em de Mata na FlorestaAtlantica, encontradas principal- Tijuca. Cesar Maia, porem, ga-mente no Norte do pais. rante que antes da assinatura dc

A Delegacia Move) do Meio 'ja estara investindo e

Ambiente apreendeu as aves com 1HHHV . . ^IBBHPMBSpiMI cuidando da area. Ele continueum executivo, colecionador de As aves apreendidas ontem estao em observagao no Zoo de Niteroi dizendo que se o estado nao colaespecies estrangeiras, que nao ti- . . rt^KinAn em ;uiho no borar com investimentos nao ter;"IrSrSna^E rnrS3^«| ^UoavoK—ho^va

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a trabalhar identifisao, os bichos normalmente tem verde. A ave e o simbolo da Pe- cies: a cabe?a num torn vermelho , . invtriid-is e oreanique passar por um tratamento trobras e sera tema de um semi- bem forte. cando as areas mvadKias e organ.M v zando a remo^ao das casas -

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a barragem de Gcricino, em Nilopolrs. VIsjara" 0 JORNAL DOnnACll ,i>i//ii rnr/im mt*ohinnQ

Fernando Rabelo

é denunciado

£ Banco do brasil

ComunicadoExtravio de Declarações do Imposto de Renda

O Banco do Brasil comunica que na noite de 30 de maio último, no Rio de

Janeiro, em assalto a carro de empresa contratada pelo Banco. £praJ'n

roubados malotes com documentos e Declarações do Imposto de RendaPessoa Fisica.O Banco informa que os malotes continham as seguintes declarações.

formulários e disquetes entregues nas agências Copacabana e Colombo

(Av. Nossa Senhora de Copacabana), no dia 30.05.95;-formulários entregues na agência Ipanema (Rua Joana Angélica), nos

dids 29 g 30 05 95'disquetes entregues na agência Ipanema, no periodo de 24 a 30.05.95.

Ao lamentar os problemas que esse episódio possa acarretar a seus clientes eusuários, o Banco do Brasil: _

solicita a todas as pessoas que entregaram, nas datas acima, sua Declaraçaodo Imposto de Renda, inclusive através de disquetes, nas agências Copaca-bana. Ipanema e Colombo, a gentileza de se dirigirem à mesma agência ondeforam entregues os documentos, munidas de cópia da declaração e dorespectivo recibo. Essa providência é imprescindível para que o Banco possaregularizar a situação junto à Receita Federal;

-esclarece que montou atendimento especial para esses casos, []3pueltesagências, e colocou os telefones (021) 532-5727 e (0800) 231350 adisposição para esclarecimentos. Se o contribuinte estiver impossibilita-do de se deslocar à agência, o Banco do Brasil poderá recolher osdocumentos em local indicado pelo cliente, bastando contatar o Banco

por telefone.Para solucionar o ocorrido da melhor forma, o Banco do Brasil estámantendo entendimentos com a Secretaria da Receita Federal.

¦BRASIL0 0VIRH0 IIDIKAÍ

Projeto de César Maia estabelece também a venda em leilão de todas as ações da empresa que administra o centro de convençõ^s

J~ n:„ An Di/mntrn anmpntmi M»t 1rt?% PJ»AULA AUTRAN

Até a semana que vem, o prefei-to César Maia vai encaminhar pro-jeto de lei à Câmara Municipal Ve-readores propondo a concessão dodireito real de uso do terreno doRiocentro e o leilão das ações que o

.município tem na empresa Riocen-tro S/A, que somam 80% do total,à iniciativa privada. Desta forma,além de receber pelo arrendamentodo espaço por 30 anos, a prefeiturapretende lucrar também com a yen-da de sua participação acionária.Depois desse período, o imóvel re-tornará com todas as benfeitoriasao município, que poderá vendê-loou abrir nova concessão de uso àempresa Riocentro, já totalmenteprivada."Se a Câmara aprovar, o muni-cípio fica desautorizado a investiros R$ 25 milhões necessários paraas obras de ampliação do Riocen-tro", avisa a secretária extraordiná-ria de Privatização e Terceirizaçãodo Município, Patrícia Ashley. Se-gundo ela, a intenção da prefeituraé de que a iniciativa privada desen-volva o potencial do Riocentro deatrair eventos para a cidade.

"Em toda a América Latina não

existe um espaço como o do Riocentro. O Rio tem que aproveitá-lo,antes que São Paulo roube os even-tos da cidade", diz Patrícia. Elaestá preocupada com a quantidadede feiras e congressos que estãodeixando de ser realizados aqui porfalta de vaga no Riocentro, queestá com a agenda lotada. Cadaevento não marcado significa umaquantidade incalculável de reaisnão gastos no comércio, nos hotéise restaurantes locais.

Expansão — "Só o empresa-riado tem condições de aplicar osR$ 60 milhões necessários para exe-cutar o projeto original de expan-são do Riocentro, que inclui aconstrução de um segundo pavi-mento além de dois novos pavi-lhões", afirma a secretária. Patríciaconsidera este investimento alta-mente lucrativo para os empresá-rios que assinarem o contrato deconcessão, já que eles poderãoamortizar os custos explorando oespaço por 30 anos, não apenasalugando-o para eventos comotambém utilizando o segundo an-dar para a construção de bancos elojas de conveniência.

Nos últimos 36 meses, a receita.

do Riocentro aumentou em 102% eo número de eventos lá realizadosduplicou. A informação é do admi-nistrador do espaço, Gerard Bour-geaiseau, que confirma não ter maisvaga nò calendário para tantoseventos. "Precisámos fazer dois outrês deles ao mesmo tempo, mas sóas obras de ampliação vão possibi-litar isto", diz Bourgeaiseau, queconta hoje com apenas um pavilhãode 20 mil metros quadrados. Até oano 2002 já estão marcados 90eventos.

O Riocentro está acostumado asediar grandes eventos. No anopassado, cerca de dois milhões depessoas estiveram lá, em feiras co-mo as da Providência (que recebeuum milhão de visitantes) e a daAssociação Brasileira de Supermer-cados (o segundo maior evento dosetor em todo mundo, que atraiu 30mil pessoas), além da do Livro (150mil pessoas) e da de Informática, aCondex Rio, onde estiveram 80 milvisitantes. Até sábado, a 10a RioNegócios — feira tradicionalmenteorganizada pela Federação Flumi-nense das Micro, Pequenas e Mé-dias Empresas (Flupeme) — devereunir 120 mil empresários.

111111

¦seqüestrado

¦ Manoel Lavoura

sofre flagrante porter pássaros presosT T ma denúncia anônima le-U vou ontem de manhã poli-

ciais da Delegacia Móvel doMeio Ambiente à casa do empre-sário português Manoel AlvesLavoura — que já foi seqüestra-do três vezes e teve um irmãoassassinado por seqüestradores—, na Praia de Itacoatiara, Nite-rói. Os agentes apreenderam 12aves — canários-da-terra, colei-ros, uma arara vermelha, um tu-cano e um pássaro de espécie nãoidentificada -, que foram levadasontem mesmo para o Zoológicodo Horto Florestal de Niterói, noFonseca.

Anteontem, foi o Zoológicodo Rio que ganhou sete morado-res novos: quatro papagaioschauãs, duas marianinhas e umaararajuba. As aves terão que fi-car de quarentena até serem colo-cadas em exposição. As espéciessão comuns em áreas de MataAtlântica, encontradas principal-mente no Norte do país.

A Delegacia Móvel do MeioAmbiente apreendeu as aves comum executivo, colecionador deespécies estrangeiras, que não ti-nha autorização para criar avesnativas em sua casa, na Penha.Mas os biólogos do Zôo ficaramimpressionados com a saúde dasaves: "É muito raro recebermosanimais bem tratados assim.Quando acontece uma apreen-são, os bichos normalmente têm

que passar por um tratamento

Marcelo Theobald

As aves apreendidas ontem estão em observação no Zoo de Niterói

especial", disse a bióloga DeniseMontore.

A ararajuba é uma jandaia,bem semelhante a um papagaio,com 30 centímetros de compri-mento. Ela é a mais bonita dasaves apreendidas, tem o corpotodo amarelo e a ponta da asaverde. A ave é o símbolo da Pe-trobrás e será tema de um semi-

nário a ser realizado em julho noRio. As duas marianinhas estãojuntas numa gaiola, passandopor exames, já que inspiram cui-dados especiais. Os quatrochauãs são menores que os papa-gaios e têm uma característicaque os diferencia das outras espé-cies: a cabeça num tom vermelhobem forte.

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Gestão do Corcovado já

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está a cargo da prefeitura

O terceiro dia da Semana doMeio Ambiente foi festejado on-tem no Rio com a transferênciada gestão do Corcovado à prefei-tura, com supervisão federal,através de termo de cooperaçãotécnica assinado pelo ministro doMeio Ambiente, Gustavo Krause,o presidente do Instituto Brasilei-ro de Meio Ambiente e RecursosNaturais Renováveis (Ibama),Raul Jungmann, o prefeito CésarMaia, e o governador MarcelloAlencar aos pés das escadarias doCristo. O documento adia em 30dias a assinatura do convênio deco-gestão do Parque Nacional daTijuca, que será divido em subco-mitês de Segurança do Parque daTijuca e Complexo Turístico doCorcovado — prazo necessáriopara que estado, município e Iba-ma acertem os últimos detalhesdo acordo.

Durante este periodo, o prefei-to César Maia e o governadorMarcello Alencar vão definir suasresponsabilidades na Floresta daTijuca. César Maia, porém, ga-rante que antes da assinatura doconvênio já estará investindo ecuidando da área. Ele continuaidizendo que se o estado não cola-borar com investimentos não terádireito a voto no conselho que vai

gerir o parque.Elevador — Mesmo sem a

assinatura definitiva do convênio— responsável pela instituição doComitê de Gestão — a prefeiturajá começa a trabalhar, identifi-cando as áreas invadidas e organi-zando a remoção das casas —

onde moram cerca de 200 mil pes-soas. Em seguida, Maia pretendeelaborar o projeto para o elevadordo Corcovado, que poderá ser ex-piorado por uma firma particular,e rever os contratos de cessão daslojas e restaurantes. Quanto àlimpeza, ele oferece seus serviçosapenas se o Ibama não tiver re-cursos para pagar.

O termo de cooperação assina-do ontem determina que o acordode co-gestão terá uma duração decinco anos. "Após este prazo, ca-minhamos para a municipaliza-ção do parque", explicou o presi-dente do Ibama, Raul Jungmann.

O Parque da Tijuca é o primei-ro entre os 35 parques nacionaisdo país a iniciar processo de mu-nicipalização. Embora ainda te-nha divergências com o prefeitosobre os termos de responsabili-dades, o governador MarcelloAlencar elogiou, durante discursoontem, as iniciativas de Maia e amunicipalização do Corcovado.

Ainda dentro das comemora-çãoes da Semana do Meio Am-biente, o ministro Gustavo Krau-se deu posse ontem ao ConselhoCurador do Jardim Botânico, pre-sidido pela cientista política As-pásia Camargo, secretária execu-tiva do Ministério do Meio Am-biente. O conselho reúne persona-lidades como o cantor GilbertoGil, o sociólogo Rubem CésarFernandes, do Movimento VivaRio, e a atriz Regina Casé. "Ve-

nho aqui até duas vezes por dia eacho que o espaço deveria sermais freqüentado", disse Regina.

Poluição afeta

área do Parque rAgredido pela poluição e pelq

mau tratamento dispensado pejqestado e pela população, o Parq#i?Nacional da Tijuca vai malí, Olaboratório de geo-hidroecologii)do Departamento de Geografjí}da Universidade Federal do.Riode Janeiro (UFRJ), que estuda osproblemas da floresta há 20 8®)$,alerta para o risco de desmorpflíbmento da parte norte do maciço,onde ficam os bairros do Suma[é0Grajaú e Jacarepaguá. ,,n' ^"O lado norte está se derreterado. O processo de decomposição co somatório de poluição e inoRjtdios freqüentes", explica o analis'-ta ambiental da Fundação Eitií-dual de Engenharia do Meio Aril-biente (Feema), Rogério Olivejnafque acrescenta: "Se continuarasim, o lado norte da floresta,psW-rá quase completamente desí^UÁ;do em 10 anos".

A erosão das encostas tambémtem efeito direto sobre os bairrosvizinhos ao parque: Andaraí. Ti-jucá, Vila Isabel e Maracanã sãomais sucetíveis a enchente^ umcausa dos restos de terra e pk»nW5que descem dos morros. Trabji*lhando há 20 anos dentro daTItf-resta, a geógrafa e chefe do labd-ratório da UFRJ, Ana Luiza-Go*lho Neto, garante já ter alertàtfôjóInstituto Brasileiro de Meio Alrí-biente e Recursos Naturais Retio^váveis (Ibama) diversas vezes"bre o problema, mas suas sujg^

.. tões nunca foram ouvidas.

> QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 ? 2a ediçãoCIDADE

JORNAL DO BRAftiL

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diminuiAs pessoas que morafiTtfSCopacabana já notai$iS%diferença. Nos últimosr i odias, o número de pombo?diminuiu cerca de 20%.,/^;segundo o administradoraregional do Leme e v;.Copacabana, AntônioPedro Índio da Costa, tyi;uma semana, ele proibidoque o carioca alimentasse»essas aves, ameaçando -'com multas. Mas a únicamultada foi a SociedadenUnião Internacional (KMProtetora dos Animais.

Crianças vão?à sede do ~r*>

Viva Rio ^,dMais de 30 criançaspobres da ONG BentoRubião tiveram ontcroiiff,uma tarde de educação:ambiental na sede do,^;,-movimento Viva Rio* 1)3,1Glória, dentro da -,nr/iprogramação Rio 21 — >Semana do Meio .Ambiente. ParticipaRjTfcnalunos do Instituto . ->onSuperior de Estudos ¦Religiosos e bolsistas dp„Museu da Astronomia,„ ,f

Marcello

nova barragemO governador Marcello Alencar inaugurou ontema barragem de Gericinó, em Nilópolis.Para a cerimônia, foi montado um esquema desegurança semelhante ao de uma operação de

guerra. Marcello desembarcou de helicóptero evisitou a nova barragem — com 1,5 quilômetrode extensão e 10 metros de altura , que foi

projetada para acabar com as enchentes em Niló-

polis. São João de Meriti e Duque de Caxias. O

governador visitou ainda obras de construção dabarragem do Rio Sarapui, que integra o maiorsistema de barragens urbanas do mundo.

Q O procurador-gera! de Justi-

ça do Estado do Rio, HamiltonCarvalliido (D),eo procuradorde Justiça, Márcio Klang (E).visitaram o JORNAL DOBRASIL, onde foram recebidos

pelo presidente do ConselhoEditorial, M. F. do NascimentoBrito. Eles entregaram moçãode aplauso e reconhecimento ao

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Ministério Público, em Belém,

pelos editoriais sobre a ação dosministérios públicos

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Ex-seqiiestrado e denunciadoMarcelo Theobald

¦ Manoel Lavoura

> sofre flagrante porter passaros presos IT T ma denuncia anonima le-U vou ontem manha poli-

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uma arara vermelha, um tu-cano e um passaro de especie nao

ontem mesmodo Horto

do que ganhou morado-res quatrochauas, duas marianinhas e uma ;

As aves fi-car decadas em especies

comunsAtlantica, encontradasmente no Norte

A Delegacia Move! do MeioAmbiente apreendeu as aves com pHflHHwum executivo, colecionador de As aves apreendidas ontem estao em observagao no Zoo de Niteroi

dia ^toriza "a8o'

para^criar aves especial", disse a biologa Denise nario a ser realizado em julho no

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Mas os biolocos do Zoo ficaram A ararajuba e uma jandaia, juntas numa gatola, passando• i _ a s;iude das te111 semelhante a um papagaio, por exames, ja que inspiram cui-

lmpressionados com s»ude ^ 3Q centimetros de compri. dados especiais. Os quatro

aves: E muito raro recebermos mentQ £la ^ a mais bonita das chaias sao menores que os papa-animais bem tratados assim. aves apreendidas, tem o corpo gaios e tem uma caracteristicaQuando acontece uma apreen- todo amare]0 e a ponta da asa que os diferencia das outras espe-sao, os bichos normalmente tem ver(je. a ave e o simbolo da Pe- cies: a cabe?a num torn vermelho

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JORNAL DO BRASIL CIDADEQUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 •

21

Carioca não se livra da falta de combustível

«Greve de tanqueiros dura pouco mas atrasa a distribuição e empresas não se entendem quanto à normalização do abastecimento

3Í)91\V —Pelo quinto dia consecutivo, o

carioca foi obrigado a rodar pelacidade e enfrentar filas para con-seguir abastecer o carro. Ontem, oproblema foi agravado pela grevedos empregados das empresastransportadoras de combustíveis(os tanqueiros), que durou apenasoito horas, mas atrasou o inícioda distribuição e assustou os con-sumidores, que correram parareabastecer seus automóveis. Ofinisada escassez de combustível,n^f&tanto, ainda é uma incógni-lijffipetrobrás garante que a nor-pgpzaçâõ do abastecimento se

no máximo até amanhã; jáíúidades que representam as

iesas distribuidoras e os pos-asseguram que o problema só^resolvido na semana que

*WiNilcool continuou mais escas-ae a gasolina nos postos dap, pois a Petrobrás não con-

ju suprir as distribuidoras•"quantidade suficiente parafializar os estoques do com-

_vel. No inicio do dia de on-

K segundo o Sindicato do Co-Ib Varejista de Combustíveis,

pèfò"menos 80% dos 750 postosdo Rio não tinham combustíveis,índice que caiu para 50% no fimda tarde.

"O pós-greve é pior que a gre-

ve, pois tem-se que produzir maisP3PÍ rèpor os estoques. Além dis-só? o medo da greve dos tanquei-reis" provocou uma corrida aospostos", disse o presidente do sin-dicato, Odilon Lacerda. A procu-ra tumultuou a cidade.

Odilon Lacerda acha que crisedeve durar pelo menos mais dezdiíss; previsão pior do que a feitapela Federação Nacional do Co-rnércio Varejista de CombustíveiséJdé Lubrificantes (Fecombustí-vei§), que prevê a normalizaçãopara a próxima quarta-feira. Se-gurtdo o presidente da entidade.Luis Gil Siuffo Pereira, o Rio serálunltima capital do país a recom-por<o seu abastecimento.'Armazenamento — Segun-

dè:a Fecombustíveis, o problemade ontem foi causado porque aPetrobrás bombeou para as distri-büídoras, na terça-feira, apenas4íj^o do combustível prometido.A' Refinaria Duque de Caxias(í^çjiuc) è responsável pelo refinoda-gasolina e do óleo diesel e peloarmazenamento do álcool, quesào< bombeados para as distribui-díttàs. que..por sua vez. levam oscombustíveis até os postos.r*'-De acordo com Sindicato Na-?.on ¦.íT ;

cional das Empresas Distribuído-ras de Combustíveis (Sindicom), aPetrobrás liberou para as cincodistribuidoras que abastecem oestado, na terça-feira, apenas 15milhões de litros de gasolina (osuficiente para dois ou três dias deconsumo) e 3,5 milhões de litrosde álcool (o suficiente para umdia). Mesmo sendo entregue, ocombustível desaparece rapida-mente. "Os estoques das distribui-doras foram a zero, porque a Pe-trobrás não entregou nada de sá-bado até terça-feira", afirma osubcoordenador de Suprimentosdo Sindicom, Silvio Tomè.

Manutenção— O diretorindustrial da Petrobrás, AurílioFernandes Lima, diz, no entanto,que existe estoque suficiente parasuprir as necessidades, apesar deuma das principais unidades daReduc estar parada devido à faltade manutenção decorrente da gre-ve dos petroleiros.

"A Petrobrásnão deixa faltar combustível. Es-tamos importando ou trazendo deoutras refinarias. Tem gasolinasobrando na Petrobrás", garantiuele. Para Aurílio, a única explica-ção para a falta de combustívelsão os baixos estoques das distri-buidoras. Segundo ele, a Petro-brás bombeou, ontem, 8 milhõesde litros para as distribuidoras.

Se não resolveu o problema deontem, a importação de combus-tíveis criou, pelo menos, um mal-estar. Baseada em informações deusineiros e de importadores do

produto, a Petrobrás afirmou naterça-feira que a Receita Federalestava retendo no porto o naviorusso Ilya Eremburg, que trazia 20milhões de litros de álcool. A Re-ceita, no entanto, provou que onavio sequer havia chegado aoRio.

Outro desentendimento foi emrelação a 12 milhões de litros deálçool — o suficiente para trêsdias de consumo —. que estariamarmazenados na Reduc, aguar-dando liberação para ser bombea-do. A Receita disse que a libera-

ção já tinha sido feita e a Petro-brás, ontem, confirmou seu erro.

Os tanqueiros, que respondempor 60% da distribuição — o res-to é feito pela frota das distribui-doras e por autônomos — fica-ram parados por três horas, jáque seu trabalho só começa ás 5h.O sindicato dos tanqueiros e o dasempresas de transporte fecharamacordo em torno de um piso sala-rial de RS 400.

Câmara derruba

Vjétos de MaiaQrprcfeito César Maia sofreu ontem duas derro-t3s.na Câmara dos Vereadores. Os parlamentaresderrubaram dois vetos do Executivo referentes àliberação de empréstimo do Instituto de Previ-dçn&a do Rio (Previ-Rio) para a conclusão dalinfia 2 do metrô e para a construção de casaspara servidores municipais. O primeiro veto der-rufado é sobre uma emenda que prevê o iníciodas obras da linha 2 para março de 96.0 segundoé sobre a emenda que determina dotação orça-mentária do mesmo valor do empréstimo da pre-feituea para a segurança pública do estado (RS 50milhões) para financiar casas para os servidores.

privatização da Dutravai ser decidida hojeO Departamento Nacional de Estradas eRodagens (DNER) abre hoje as propostas para opedágio da Rodovia Presidente Dutra (Rio-SãoPaulo). A vencedora será a empresa que ti\erapresentado a menor tarifa entre as quatro queconcorrem no processo de privatização da estrada:otfòroórcio C unii-inio C orreu Andrade (jutierre/. uOASju Queiroz Galvào e a Construtora Triunfo.Opre$o máximo do pedágio loi definido em RS2.50 píira cada um dos quatro postos dearrecadação. A concessão vai durar 25 anos e aempresa vencedora terá que investir cerca de RS600 milhões em obras na rodovia,

BID financia projetospara urbanizar favelasChega ao Rio hoje a missão do BancoInteramericano de Desenvolvimento (BID), que\ar financiar o empréstimo no valor de USS 300milhões, destinado aos programas Favela-Bairroe Regularização de Loteamentos da SecretariaMunicipal de Habitação. A equipe, chefiada pelobrasileiro José Brakars. è a última missão dobafleo que \ai verificar os últimos detalhes para aafcSflatura do contrato, previsto para setembroCom a verba do Bid. a prefeitura pretende atingirem quatro anos cerca de 50% da população quenvra em favelas. Cerca de 400 mil pessoas terãoacesso à água. luz, esgoto, recolhimento de lixo.ruas pavimentadas, áreas de lazer e projetossociais.

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Grandes filas se Jarmaram em todos os postos

Fila atrás do caminhão Crise

Desesperados em busca de com-bustível para seus automóveis, osmotoristas cariocas apelaram parasoluções inusitadas. Na Lagoa, porexemplo, um cortejo de carros se-guiu um caminhào-tanque até oposto Shell, às 6h de ontem. "Eles

formaram uma fila imensa e o ál-cool acabou rapidamente", disse ogerente do posto, José Gonçalves.Ò combustível tinha sido levadopor um tanqueiro autônomo, quenão aderiu á greve.

Nem todos os motoristas tive-ram a mesma sorte. O taxista Adal-berto Gonçalves. 58 anos, esperou50 minutos mas não conseguiuabastecer com álcool o tanque doseu Del Rey no Posto Sonap. naGlória. A sua vez chegou exata-mente às 15h45. quando termina-ram os cinco mil litros de álcoolentregues ao meio-dia. Uma dasútimas colocadas na fila de mais devinte carros, a microempresáriaVilma Waddington não conteve omau-humor. "Já rodei por três pos-tos. fiquei esperando à toa e vou terque procurar de novo. Isso se omeu combustível não acabar an-tes", resignava-se.

Alternativa — A greve levoumuita gente a apelar para soluçõesde emergência. Funcionário dadrogaria Farma Express, no shop-ping Rio Off Price, José Jandir Pri-mo comprou, na Sendas da Tijuca,40 litros de álcool de uso domésticopara abastecer seu carro. A idéiaocorreu também a vários clientesda Farma Express, que tentaramcomprar grandes quantidades degarrafas de álcool. "Mas. como nãofizemos pedidos extras, não foi pos-sivel atender a todos os clientes" .lamentou Primo.

Lojas — A dificuldade ematender a tantos carros com o tan-que quase seco provocou uma rápi-da mudança no perfil de algunspostos de gasolina, que compensa-vam a falta da venda de combusti-veis com suas lojas de conveniência."Normalmente, nós faturamos RS10 mil por dia com os combustíveise RS 2 mil com loja. Nos últimostrês dias. nosso faturamento veio sóda loja", contou José de Paiva, ge-rente do posto Itaipava da AvenidaVieira Souto, próximo ao Arpoa-dor.

Não importa o tamanho ou acategoria do veículo, o problemaé o mesmo: enfrentar a crise deabastecimento. Aviões, táxis eônibus passam pelas mesmas difi-culdades que os carros de passeiona hora de encher os tanques. NoAeroporto Internacional do Riode Janeiro, por exemplo, o forne-cimento de combustível foi drasti-camente reduzido. A partir da ze-ro hora de ontem, o volume dequerosene de aviação ali forneci-do foi reduzido em 40%, o equi-valente a 600 mil litros diários.

A decisão, tomada em conjun-to pela Empresa Brasileira de ln-fraestrutura Aeroportuária (ln-fraero), por companhias aéreas edistribuidoras, não deve afetar otráfego de aviões. Para alongar oestoque disponível no Galeão atésegunda-feira, quando chegacombustível importado pela Pe-trobrás, o abastecimento deveráser feito em outros aeroportos dopais. Além disso, o aeroporto deBetim, em Minas, vai transferirdiariamente para o Rio, por terra,um milhão de litros de querosenede aviação até domingo.

i aeroportoRebocados — Os taxistas

também sofreram com a crise dos:combustíveis, e um dos direta- >mente atingidos foi o diretor doisindicato da categoria José Alves jMoreira. "Levei um cliente até,Campo Grande e não pude voltar, iMeu carro, a álcool, ficou lá mes- jmo, de tanque seco", conta Mo-Jreira. Segundo ele, dos 25 mil tá-ixis da cidade, 10 mil são movidos!a álcool e a maioria não está con-1seguindo circular. Ontem, o sindi- jcato recebeu seis pedidos de rebo->que para carros sem combustível. |"Todos os nossos automóveis a;álcool estão parados", disse EuziiAguiar, coordenadora da coope-jrativa Central de Táxi, que tem,260 associados. 1

Graças a seus estoques, as em- jpresas de ônibus têm conseguido,contornar a falta de combustível, jNa empresa Tijuquinha. o inspe-tor Manoel Monteiro conta que'ainda há óleo diesel para abaste-,cer a frota de 230 ônibus por maistrês dias. apesar de as entregas de-combustível estarem chegandocom até dois dias de atraso.

HSA temnovo centrocirúrgicoA Secretaria Municipal deSaúde inaugura, amanhã,a primeira etapa das obrasno Hospital MunicipalSouza Aguiar. O centrocirúrgico foi todoreformado e ganhounovas instalações de águae luz. O novo centro teráainda um posto deenfermagem e sala derecuperação com dezleitos. O custo da obra éde RS 600 mil.

Bombeirosengarrafamo trânsitoBombeiros do QuartelCentral provocaram umengarrafamento de trésquilômetros, ontem demanhã, na AvenidaBrasil, próximo àrodoviária. Elesinterditaram uma pista daavenida, para retirar umatubulação de água doElev ado da Perimelral queameaçava cair.

TurisRiocadastrafazendasA Companhia deTurisino do Estado doRio de Janeiro(TurisRio)estáconvocandoproprietários de fazendaspara se cadastrarem noprograma de turismorural, na Rua daAssembléia. 10. sala 80).telefone 53I-1922. ramais233 e 218.0 programaexplora os imóveis epropriedades rurais paraviagens e lazer.

Metrô aluga estação para

festa 'gay'

Reprodução ... . tss..^.\ >-r* ninoupi tinrárin iW.il orncas aos ieitinhos'Rave'

B.I.T.C.H

incluirá serviço dos

trens a noite toda

PAULA MÂ1RAN .Deu a louca no Metrô. A reve-

lia do corpo técnico, a direção daCompanhia do Metropolitano de-cidiu, no fim da noite de ontem,ceder a Estação Saens Pena. naTijuca. para a festa gay Barbies InTotal Control Here (B.I.T.C.H.).à meia-noite de sábado, dia 10.que deve reunir cerca de 1.800pessoas no lançamento da primei-ra revista B.I.T.C.H. O ingressode RS 15 inclui viagens exclusivasnos trens em horário vedado aospassageiros comuns: de 24h às5h.

Sem consulta prévia aos enge-nheiros. que só ontem souberamda festa, a estação foi alugadapelo Departamento Comercial a

B.IXC.H

O de JunhoSábado

MMCILO B

ORua Conda de Bonfim. S/N"

Esquina do Rua Pinto do FlQuWmdo.(prthx. Praç* Sn®n* R*Aa)

Aoao ¦rtwnwiw- -"-—.No carta:, o logotipo do Metro

Theo Alcântara, de 24 anos, quehá dois organiza festas nesse esti-lo. Os técnicos recomendaram ocancelamento da festa, já que aestação está em obras para a

Ob». Hrtwvo ••»*»«» E*taçâ° Bottfogoè»?4 00 #01"00n nwwMOàiOMOMOU.

(o rabicho da Tijuca). "O aluguelde estações é procedimento de ro-tina. A da Tijuca, porém, tornou-se um local perigoso, por causadas obras", alegou ontem o dire-tor de administração do Metrô,Luiz César da Costa Cunha.

A reviravolta na decisão doMetrô deveu-se a misteriosas ins-táncias superiores. No caso, a

própria mãe de Theo, a advogadaFernanda Alcântara: "Eles vãodeixar a festa acontecer, sim. Amamãe de Theo é muito bem rela-cionada e vai resolver isso", ga-rantiu ela mesma, com firmezainabalável. Fernanda falou comalguém que, por sua vez. conven-ceu a Companhia do Metropoli-tano a aceitar a proposta.

Theo já conseguiu reunir maisde quatro mil pessoas das maisvariadas tribos no Tivoli Park,

estação esta era uuiaa pui» u construção do pátio de manobras que acionou seus brinquedos em

horário ilegal graças aos jeitinhosda mamãe de Theo. Alias, a fami-lia tem ampla participação nasfestas do jovem. Fernanda e omarido, que também se chamaTheo Alcântara, ajudam nas bebi-das. na bilheteria, etc. "Ele aban-donou o sonho de um vestibularpara jornalismo em troca dessaaventura", orgulha-se Fernanda.

A festa B.I.T.C.H. lembra ouso da cobertura do edifício-gara-gem Menezes Cortes, do estado,numa festa, em 1983. da roqueiraNeusinha Brizola. filha do ex-go-vernador Leonel Brizola, paralançar o LP Mintchura. A noite dequeijos e vinhos teve engolidoresde fogo e decoração medieval,mas resultou na demissão do se-cretário de Transportes, José Co-lagrossi. e no afastamento da di-retora-presidente da Coderte,Paula Frassinetti.

Vereador assume prefeitura de Petrópolis

¦*" •• i.A .1 •••¦np nn.i lU-tiircimiPela segunda vez em três meses,

o presidente da Câmara Municipalde Petrópolis. Jorge Barenco (PP),assumiu ontem o cargo de prefeitoda cidade. Depois da cassação, nanoite de terça-feira, do prefeito Sér-gio Fadei (PDT). Barenco foi pon-tual em sua posse: a solenidade foiaberta às 11 h, conforme estava pro-gramada, e. cinco minutos depois,ele já assumia o cargo.

Enquanto Barenco comemoravae anunciava os primeiros nomes desua equipe. Fadei impetrava recur-so na Justiça para retornar à Prefei-tura. "A votação da Câmara foi u®

ato arbitrário, de usurpaçâo. semfundamento legal", afirmou Fadei,referindo-se à sessão do Legislativomunicipal em que 14 dos 21 verea-dores votaram pela cassaçao do

prefeito, acusado de irregularidadesadministrativas.

Preventiva — O novo prefeitoencontrou as repartições munici-pais lacradas pela Guarda Munici-pai. Até à noite. Barenco não tinhaconseguido sentar na mesa do pre-feito e improvisou seu gabinete emuma pequena sala no palácio ondefunciona a prefeitura, na AvenidaKoeler. Segundo Fadei, o lacre foi

uma "medida preventiva". "Ê um

absurdo", protestou Barenco. Alemde anunciar sete nomes que farão

parte do seu secretariado, o novo

prefeito disse que sua primeira me-dida administrativa será a revoga-ção do decreto que elevou de RS0,30 para RS 0.42 o preço da

passagem de ônibus em Petrópolis.Não houve cerimônia de transmis-são de cargo.

Descontraído, Barenco dissenão estar "otimista quanto à nor-malização dos serviços básicos

prestados pela prefeitura", como acoleta de lixo e a recuperação do

calçamento das ruas, que estariararabandonadas, segundo ele.

Em sete de março, quando FadelJfoi afastado para que as denúncias-contra ele fossem apuradas. Baren-|co ficou menos de 24 horas no car-jgo. Naquela ocasião Fadei obteve,liminar ao mandado de segunaraça*impetrado na 4a Vara de FazendaPública. Depois de duas viagens aoRio para consultar seu advogado.Fadei dava ontem como certo seuretorno ao cargo: "Estou tranqüilo,não tenho a menor dúvida que aJustiça irá repor o que foi usurpadocovardemente"

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^22 • Q"1NTA-FE1RA- 8 DE JUNHO DE 1995 CIDADE JORNAL

DO BRASIL

Propina leva Larangeira ao banco dos reus' ^ JL Marcelo Theobaldo — 21.0194 "

j p Sem imunidade, ex-deputado vai hoje ao orgao Especial de , •"'?

! Justi<?a depor sobre envolvimento com mafia do jogo do bicho | ^

! 0 ex-deputado estadual Emir no Orgao Especial, serao os inter- Ailton Jorge GuimarSes. o Capiiao If '

lrLarangeira. acusado deter criadoo rogatories do juiz Nicolau Cassia- Gitimaraes. ex-presidente da Liga -.Bcv ""Jjigrupo de exterminio Cavalos Cone- no Neto. de Angra Reis, e do bi- das Escoias de Samba (Liesa); .uxlores, quando comandou o 9° Ba- cheiro de segundo escalaao Abilio Paulo Roberto Andrade. o PaulU lIlS|l0lOi« telhao de Policia Militar. de Rocha da Silva Aleixo. o Abilio Portu- nho Andrade. filho do chefao Cas- I i

" |

><:

! Miranda — no governo Moreira gues. Depois de se envolver com tor de Andrade. O chefao do bicho v* 1 : - i tMi 'WBMm

as?.Franco — sentara pela primeira vcz trafico de drogas. mafia do bicho e contmua preso na Polmter e Pauli- 1 '

k-; Civil, Waldir Arruda. anriu sindi-1 no banco dos reus, no Orgao Espe- peculato, o juiz nao foi mais visto nho foi libertado ha 20 dias, atraves Ipj&yi >\ cancia para apurar a denunciaide' cjal do Tribunal de Justiga, hoje. em sua residencia e em Angra. Ele de um habeas-corpus, porque sua f \ W . ».* mi que o inspetor Carlos Alberto C a-

i em processo no qual e acusado de tamtem foi acusado por funciona- condenagao por forma^ao de qua- J: i " r macho,chefedo setorde fiscahza-i ter recebido propinas da mafia do rios do Forum de Angra de ter drilha pela juiza Denise Frossard '' WtL ?ao d.a I?!v!sac! dc R°uhos e

£H§"! iogo do bicho. promovido orgias no local de tra- —hadoisanos—foi anulada pelo tos de Veiculos Automotor^s! * "Processado

mais duas vezes pelo baiho. Superior Tribunal de Justi^a. .. W (DRF-VAT) e dono de uma firmai Ministerio Publico por causa da Pela primeira vez tambem, o bi- Desde o ano passado, o desem- Wm u^rufdi^tnr th nRF-'-VAT d^-• chacina de Vigario Geral. cometida clieiro Abilio Portugues, socio de bargador Raul Quental vem ouvin- Em. ^do lionikon Ribeiro Coi chu-, pelos Cavalos Corredorcs (tambem Castor de Andrade. comparece a do os 50 nomes iniciais contidos na ML mado nelo suDerintendeiite de-P^-; sao acusados pelo sum.co de II um tribunal. Abilio e um dos mais & jnas cnconlradas na JM 3judt:UK! adu tos e criancas de Acari. em ncos dos contraventores do segun- r . . ' ' , . . , iicia juaiciaria. ueiegauo i-stmesio! TOO) UMseira conscpiu csco- do cscaljio c mora nu. mansAo. fomto^CMMrdeAwlnde.w W queym exphcatoes^.

\ parlamentar.<'Como nao se elegeu Os interrogatories prosscguem dor comecou a ouvir os 38 nomes . Jmjffl-. Segundo Arruda. a CorregedcvI ano passado, respondera aos pro- amanha e ja I'oram escalados pelo denunciados pelo ex-procurador rja vaj investigar se a firma. de

| ^ssos sem qualquer privilegio. relator do processo — o desembar- geral de Justi^a, Antonio Carlos nome Radar realmente existe^gJuiz — Outra novidade no pro- gador Raul Quental — os bicheiros Biscaia, num aditamento a primeira ¦HHfeflRPr ¦ • HHHHi ela esta registrada e autorizada^a

: cesso da mafia do bicho. tambem Antonio Petrus Kalil. o Turcao: denuncia. Como de put ado. Emir Larangeira sempre escapava clo.s processor, funcionar pela Prefeitura. SISopolicial for realmente um dos do^nos estara comctendo falta gca®

j Cerqueira e Marcello nao Cartola

do Vasco vai ESSisf

-1 1 g~^\ ¦ mf j ¦ 3 • cionamento cassado caso nao.,%

1 1 "¦ relatar V4t A UO 011120 »ha auton^?ao legal para fuih

Ise entendem sobre caoines BRAS,L,i mi n.fi^upa,-1 . - j m-i d . 111- —A deputa- tido pe<;a. nao retiro meu nome da Leonilson Ribeiro disse que rta'o' Ascabines da Policia Militar sao em que a gente atenda as necessida- Nilo Batista, segundo lembrou on- da federal chapa. Fui eleita democratica- acredita na denuncia. feita por, a-causa da primeira divergencia pu- des dos quadros. poderemos ter a tem o preleito. Zulaie Cobra \/^\JrA mente. Se quiserem me destituir. meio de carta anonima. dc que o! blica entre o governador Marcello policia move) e a outran fixa. em Ribeiro V^/Vy que apresentem recurso a mesa", inspetor Camacho seria dono da| Alencar e o secretario de Seguranga pontes estrategicos". insistiu ontem ? 0 governador Marcello Akncar (PSDB-SP) AVy»y desafiou Zulaie. Desde a primeira (-,rma "Elc e de minha inteira| Publica. Nilton Cerqueira. Ontem. o governador. Mais tarde. a asses- |)egou onte|n a exist£Dcia de foi eleita on- T\ tentativa fracassada de eleger o C0nfianca. o que aconteceulm' em visita ao campo do Exercito de soria dc Marcello Alencar negou o

Drob|e,»a orovocando o atraso lem Presi" comandoda CPI,Zulaiedefendeu uma |eviandade". disse o delega-i Gericino, em Nilopolis, o governa- desentendimento com Ceiqueira, 4 v .... dente da CPI que investiga irregu- a necessidade de decidir a questao jo Secundo Leonilson o inspe:J <3br reafirmou que prefere o poli- alegando que o governador deseja na nomeagao do delegado LuizGon- laridades nos bingos em todo o no voto. Ela foi apoiada pelo gr Ca,liacho p6s 0 scu cargo ai (jjamento movel — em carros, e nao apenas reavaliar os locais onde as zaga para o cargo do corregedor-ge- pais, com o compromisso de indi- PPR, PSD, parte do PMDB, PT, disposigao. mas o deleuado naoi at estatico. nas cabines — diante da cabines ficarao.; ral da Policia Civil. Apesar de seu car o deputado Eurico Miranda PDT, PP, e PCdoB. O PMDB e o aceitou sua saida. Ribeiro admitiuj i&rencia de policiais. Esta opiniao. Hoje. Cerqueira se reune com o nome ter sido anunciado na semana (PPR-RJ), vice-presidente do PFL foram atropelados pela arti-

qUC Varias firmas recuix'radorasiQpntraria a de Cerqueira, vem sen- prefeito Cesar Maia para acertar a passada, ate agora a nomeacao nao Vasco- Para relator da CPL Mi' ga0 epi1,e"a°C°J

_ de veiculos se rclacionam com, Jo

defendida por Marcello desde o £arceria com a prcfc!tura na insta- f0i ofieializada no Dlirlo Ofieial. * esteye envolvido na CPI com o Camacho' ^ « ^ponsavcl p|

; Sncio de seu governo. ]a?ao das cabines. Cesar Mala de- . lim . ... Hvn do Apito e e ligado a clubes de go^rnista j»ra aispu ar com os ljbera(;a0 de Veiculos na DRF-

' ® "Enquan.o nos n5o livermos fende as cabins mas desde que dT^d™^fatoVAT.

J 5ma policia com todos os seus qua- elas sejam blindadas e tenham um da pell°s d put g tada . cpi e a erem anu. Ribeiro fez criticas a cxistencii, iros completos, e preciso que ela avangado sistema de comunicaQao, com.go e e possivel que de traga esse clubes foi eleita ontem com 1-

^ a de reclamou 0 depu- dessas firmas. que trabalham!ex,!i fcja cada vez mais movel. A medida j| comprado pelo ex-goyernador expediente para assinar . declarou. dos 17 votos da C > P ta(j0 Marquinho Chedid (PSD- cljusivamente com o proposito do! m^f^BovemistM se retiraram sp>' um dos P'v6s da confusao. localizar carros roubados quce^i* , , . ? a„s« on«*»«tarama Marquinho abriu miio da presi- tejam segurados. para devolvcr a.v

T^aIipiqic op oAfif"AT1ffe Vnln#*l*51"V#*lG openanq, tp ' ' dencia para Zulaie, obtendo assim seguradoras. cobrando valores de

| rOllCiaiS se senieni VlUIieidVClft chapaofical. o apoio do PSDB. Quem tambem no minimo 10% do valor dos vein

1 B Em 1979 possibilidade de pagar para ter uma liava se a instalagao era necessaria; _ 0 presidente da Camara. Luis ajudou foi o presidente em exerci- culos. As firmas conseguem pro-'quando os cabine da PM nas proximidades de depois. era preciso arrecadar uma Eduardo Maga'h^s,.(rPf ' cio da CPI. Gerson Peres (PPR- curatfes das seguradoras e inter-' moradores da i rri, ,/^^T . casa animou a elite carioca. Com nu intia estabelecida nela corpora- anunciou que vai pedir a sua as- PA). que nao aceitou a questao de mediam a liberagao dos carros re-Sainr?r Hn« IfflOf lDli medo di Pivela da Rocinha os mo- ^

tstabeicciaa peia corpora sessona jundica um parecer sobre 0rdem do lider do PFL para inva- cuperados junto as delegacies. ~t' fa ro p in- l/ML li mdores d^Silo Conrado consegm- ^a0

^ c°hbnr 08 CUSt0S da a possibilidade de anular a elei?ao Udar a chapa rebelde. "Nos fomos -A

policia e que deveria investIdpZente da ¦001 ram instalar uma cabiae na enlrada 'agem da cabine. por desrspeno ao cmeno da pro- competentes '. comemorou o de- ,igar e recuperar os carros ronbajIZona Sol, pa- HPU dafavcla. Em 1992. am policial foi mono Kstrib'^o

doscargos. Os ii- £1', °EFntefSe^to'clnteap't dos-. reciama o dirco, da CRF,;

;|avam para Todos quenam a PM o mais com um tiro de fuzil dentro de uma deres do'-PMDB, Michel Temer rar as irregularidades nos bingos. VAT. Ele acrescentou que por va|i ter seguranga na porta de casa, foi proximo possive! de casa, e os pedi- delas, na Tijuca. Os policiais come- (SP), do PSDB, Jose Anibal (SP), Os clubes estao perdendo dinhei- nas vezes tentou conseguir da«| lnstalada na Urea a primeira cabine dos se multiplicaram. Gavea, Le- ,,aram a abandona-las, pois se sen- e do PFL, Inocencio de Oliveira r0 COm a atuacao dessas mafias". empresas seguradoras uma parcelI Policy Mlllta^ (PM*'

^"co blon- ,Paner"a> TlJuca c an a "

tiam vulneraveis. No inicio do ano. enviarao hoje ao presidente da justificou. O PC do B ficou com a ria que garanta recursos para ;f.anos depois, em 84, elas comeca- resa foram alauns dos bairros bene- „. J . ... ,, . , , ., . ..tram a se proliferar pela cidade. ficiados. Instalar uma cabine nunca Poucas das 104 cabines funciona- Camara um requenmento pedin- pnmeira v.ce-presidencia, para o melhona do trabalho dos poln

;Com o aumento da violencia, a foi tarefa facil. Primeiro, a PM ava- vam como ha 16 anos. do a anula9ao da eleigao. deputado Ricardo Gom.de (PR). ciais.

ii_ —^ —:—r-4Cobertura Tiroteio leva paniCO

Detetivee i

; ? : * . SfiSS- a ruas de Ipanema fere ladrao •

l> m ^ . Mm 0-u \ cobertura do oredio 43 Os moradores das ruas Barao da Torre. Jangtideiros. Farnie 0 policial civil Sergio *

§.••• m , mm mmm mm MB ^r: Jfm , O T I i de Amoedo e Teixeira de Melo. em Ipanema. entraram em Ricardo Pinhoda SilvaI ¦ pauico na madrugada de ontem. com um intense tiroteio f„i baleado. ontem. ao , i

. B H ¦ H c'm P3 ^ , entre policiais mililares do 23°BPM (Leblon) e traficantes do reagir a uin assalto. Por-tJ&JB. w A' logo na madrugada de Morro do Cantagalo. Segundo uma moradora da Barao da volla das 15h. Sergio j« . . 1 ontem, deixando em Torre, que nao quis se identificar. ninguem no predio conse- seguia de motocicleta pela (

Sessao exclusiva para leitores panico OS moradores de glliu dormjr depois das 31,30m. quando comecou o conflito. Rua Montevideu. na (Q JORNAL DO BRASIL convida voce para assistir mais47apartamentos.

-Parecia queestava havendo uma guerra. 0 barullio dos tiros Penha, quando I'oi J^ . Vinte e cinco bombeiros dc era muito grande. Entrei em desespero porque niio sabia o rendido por uma

em sessao exclusiva Copacabana, com ajuda de que fazer. nem a quem pedir ajuda". disse ela. quadrilha que estava num (umaescadaMagirus. Gol. 0 detetive. lotado naforam ao local Fruta e legume de camelds Deicgacia de

. Defraudavoes.sao doados para abrigos atingidonoabdomeceita|

T*1"' ehamas seespalhasscm Dez fiscais da Coordenagao dc Feiras apreenderam uma internado. em eslado Jpara o resto do predio. tonelada de alimentos — frutas. legumes, verduras e 125 grave, no HospitalNinguem ficou ferido. Os pacotes de pao — que camclos vendiam na Praca Milton Getulio Vargas. Ele >

Jvizinhos corrcram para a Campos, Leblon. Os fiscais tambem tomaram frutas dc dois chegou a balear um dosrua carrcgando os seus ambulantes cm Copacabana. 0 material foi dividido entre a bandidos, preso chegai^animais de cstimagao. Creche Criando c Rccriando. da llha do Governador. o no Hospital Geral deroupas e eletrodomesticos. Lar Associacao Jesus de Nazare, cm Ramos. Bonsucesso.

PI?nri?A\yTA ConradoMarcio. Rafael. Henrique, Carlos. Daniel. Patricia e Laisa, com/-vrirf^ITl?CHTij a pesar. comunicam o falecimento do seu querido esposo.UIvl^U HiIj 1 K/\ Sill F vf 1^1 lV>/\ pai sogro avo e bisavo. ocorndo no dia 4 do corrente. e

E CORAL LIRICO DE MINAS GERAIS O fim de semana S'AISSUSS«Maestro Emiho de Caesar de pau|a ppa Euvaldo L6di. Barra da Tijuca —Dia:

l?«rtrio" uh(S30bado) nao pode passar _____Local: Tcatro Municipal do Rio de Janeiro ( Pra«;a Floriano, s/n° - Centro) TTTttTB® TMT A TP

Os primeiros quinhentos leitores que ligarem hoje ap6s as 10 horas prograina. Vll U O JSl MXiv XXMl

para 589-5000 poderSo reservar dois ingressos. Os convites ser3o CENTENARIO DE MORTE DO ALMBRANTE

retirados nas lojas de classificados JORNAL DO BRASIL do Toda sexta-feira, LUIZ PHILIPPE DE SALDANHA DA GAMACentro, Tijuca, Ipanema, Huniaita, Copacabana e Barra. O Presidente do Clube Naval e o Presidente da J

MtNASAifu DBnMnrin. Apom. tlUbtUJD. Comissao Memorativa do Centendirio de Morte doWSvm WII1 \ Almirante Saldanha convidam para a romagem ao

IJLI JORNAL DO BRASIL p j i X)RNAL DO BRASIL tumulo do ensigne Almirante no Cemiterio Sao Joao

IiS^SmI ilfc$S22ti ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦i mmmmaammmm mmmmmmmmmM Baptista. as 10:00 horas, do dia 09 de Junho, sexta - feira..OASQCMAtf IUMUWAS -f

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MiNASGERAIS

JORNAL DO BRASILCIDADE

seira ao banco dos réus

QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995

Marcelo Theobaldo — 21.01.94

Corregedor

investiga

inspetor

O corregedor-geral de Po)içj;iCivil, VValdir Arruda, abriu sindi-cância para apurar a denúncia'efeque o inspetor Carlos Alberto Ca-macho, chefe do setor de fiscaliza-çào da Divisão de Roubos e Fui'-tos de Veículos Automotores(DRF-VAT) é dono de uma firmade recuperação de veículos. O/T-tem o diretor da DRF-VAT. dtífó-gado Leonílson Ribeiro, foi cha-mado pelo superintendente de Pd-lícia Judiciária, delegado NeméíáòVidal. que queria explicações ao-bre a denúncia. ¦nu

Segundo Arruda, a Corregedo-ria vai investigar se a firma-.denome Radar realmente existe^í^eela está registrada e autorizada^funcionar pela Prefeitura. SíSppolicial for realmente um dos do-nos estará cometendo falta ura^.como estabelece o regulamenJJdisciplinador da Policia CivihjMfirma também poderá ter seu lutfcionamento cassado caso nâcut<£ilha autorização legal para fuatcionar. *

"3

Confiança — O delegadoLeonilson Ribeiro disse que nãoacredita na denúncia, feita pormeio de carta anônima, dc que oinspetor Camacho seria dono dáfirma. "Ele é de minha interniconfiança, o que aconteceuuma leviandade", disse o delega-do. Segundo Leonílson, o inspe-tor Camacho pôs o seu cargo,.jjdisposição, mas o delegado nãpaceitou sua saida. Ribeiro admitiuque várias firmas recuperadora^sde veiculos se relacionam comCamacho, que é responsável pcljtliberação de veículos na DRF-VAT.

Ribeiro fez criticas á cxistênciidessas' firmas, que trabalham'.exnclusivamente com o propósito dolocalizar carros roubados quce^tejam segurados, para devolver âvseguradoras, cobrando valores,deno mínimo 10% do valor dos vohculos. As firmas conseguem p'ro-curações das seguradoras e inter-mediam a liberação dos carros re-cupérados junto às delegacias. ~

"A polícia ê que deveria inves-j

tigar e recuperar os carros rouba-;dos", reclama o diretor da DRF-(VAT. Ele acrescentou que por vá'rias vezes tentou conseguir dasempresas seguradoras uma parceíria que garanta recursos para ;[melhoria do trabalho dos polUciais.

ÈmÊmm

'omo deputado. Emir Larangeira sempre escapava dos processos

Cartola do Vasco vai

relatar CPI do Bingo

Cerqueira e Marcello não

se entendem sobre cabines "Nem que o líder do meu par-

tido peça. não retiro meu nome dachapa. Fui eleita democratica-mente. Se quiserem me destituir,que apresentem recurso à mesa",desafiou Zulaiê. Desde a primeiratentativa fracassada de eleger ocomando da CPI, Zulaiê defendeua necessidade de decidir a questãono voto. Ela foi apoiada peloPPR, PSD, parte do PMDB, PT.PDT, PP, e PCdoB. O PMDB e oPFL foram atropelados pela arti-culaçào da deputada, e não conse-guiram sequer, apresentar a chapagovernista para disputar com osrebeldes. "Eles

queriam imporuma chapa que nem foi apresen-tada à CPI, e agora querem anu-lar a eleição" reclamou o depu-tado Marquinho Chedid (PSD-SP), um dos pivôs da confusão.Marquinho abriu mão da presi-dència para Zulaiê, obtendo assimo apoio do PSDB. Quem tambémajudou foi o presidente em exerci-cio da CPI, Gerson Peres (PPR-PA), que não aceitou a questão deordem do líder do PFL para inva-lidar a chapa rebelde. "Nós fomoscompetentes", comemorou o de-putado Eurico Miranda (PPR-RJ). "É interesse dos clubes apu-rar as irregularidades nos bingos.Os clubes estão perdendo dinhei-ro com a atuação dessas máfias".justificou. O PC do B ficou com aprimeira vice-presidência, para odeputado Ricardo Gomide (PR).

BRASÍLIA j&jp

Zulaiê Cobra

(PSDB-SP)foi eleita on-tem presi-dente da CPI que investiga irregu-laridades nos bingos em todo opaís, com o compromisso de indi-car o deputado Eurico Miranda(PPR-RJ), vice-presidente doVasco, para relator da. CPI. Mi-randa já esteve envolvido na CPIdo Apito e é ligado a clubes defutebol. A chapa rebelde, articula-da pelos deputados ligados aosclubes, foi eleita ontem com 12dos 17 votos da CPI, depois decinco tentativas, em menos de ummês. Os governistas se retiraramdo plenário, e não apresentaram achapa oficial.

0 presidente da Câmara, LuísEduardo Magalhães (PFL-BA),anunciou que vai pedir à sua as-sessoria jurídica um parecer sobrea possibilidade de anular a eleiçãopor desrespeito ao critério da pro-porcionalidade entre os partidosna distribuição dos cargos. Os li-deres do PMDB, Michel Temer(SP), do PSDB, José Aníbal (SP),e do PFL, Inocêncio de Oliveiraenviarão hoje ao presidente daCâmara um requerimento pedin-do a anulação da eleição.

em que a gente atenda às necessidà- Nilo Batista, segundo lembrou ondes dos quadros, poderemos ter a tem o prefeito,polícia móvel e a outraç fixa, empontos estratégicos", insistiu ontemo governador. Mais tarde, a asses-soria de Marcello Alencar negou odesentendimento com Cerqueira,alegando que o governador desejaapenas reavaliar os locais onde ascabines ficarão.

Hoje. Cerqueira se reúne com oprefeito César Maia para acertar aparceria com a prefeitura na insta-lação das cabines. César Maia de-fende as cabines, mas desde queelas sejam blindadas e tenham umavançado sistema de comunicação,já comprado pelo ex-governador

1 As cabines da Polícia Militar são! a.causa da primeira divergência pú-i blica entre o governador Marcello'

Alencar e o secretário de Segurança! Pública. Nilton Cerqueira. Ontem.' em visita ao campo do Exército dei Gericinó, em Nilópolis, o governa-[ <3òr reafirmou que prefere o poli-i <aamento móvel — em carros, e nãoi «estático, nas cabines — diante da1 &rência de policiais. Esta opinião., cpntrária à de Cerqueira, vem sen-i éo defendida por Marcello desde o

| Siicio de seu governo.• * "Enquanto nós não tivermos! 3ma policia com todos os seus qua-i áros completos, é preciso que elai áeja cada vez mais móvel. À medidai *

O O governador Marcello Alencarnegou ontem a existência de qual-quer problema provocando o atrasona nomeação do delegado Luiz Gon-zaga para o cargo do corregedor-ge-ral da Polícia Civil. Apesar de seunome ter sido anunciado na semanapassada, até agora a nomeação nãofoi oficializada no Diário Oficial."Isso é um problema administrativo.Hoje (ontem) o secretário despachacomigo e é possível que ele traga esseexpediente para assinar", declarou.

1 e Em 1979, [quando os - \

" ¦ Tfi moradores da

i£rPrin! MUI¦ oipalmente da|Zona Sul, pa-toavam para1 ter segurança na porta de casa, foií instalada na Urca a primeira cabine;da Polícia Militar (PM). Cinco,anos depois, em 84, elas começa-sram a se proliferar pela cidade.'Com o aumento da violência, a

Detetive é ibaleado e . |fere ladrão iO policial civil Sérgio *

jRicardo Pinho da Silva ,foi baleado, ontem, ao i ireagir a um assalto. Por-Jvolta das 15h. Sérgio jseguia de motocicleta pela (Rua Montevidéu, na (Penha, quando foi 'rendido por umaquadrilha que estava num fGol. O detetive, lotado na;Delegacia de íDefraudaçôes. foiatingido no abdome e c4tá jinternado, cm estado jgrave, no Hospital »Getúlio Vargas. Ele \ jchegou a balear um dos •bandidos, preso ao chegas^no Hospital Geral de íBonsuecsso.

Tiroteio leva pânico

a ruas de IpanemaOs moradores das ruas Barão da Torre. Jangadeiros, Farmede Amoedo e Teixeira de Melo. em Ipanema, entraram empânico na madrugada de ontem, com um intenso tiroteioentre policiais militares do 23°BPM (Leblon) e traficantes doMorro do Cantagalo. Segundo uma moradora da Barão daTorre, que não quis se identificar, ninguém no prédio conse-guiu dormir depois das 3h30m. quando começou o conflito."Parecia que estava havendo uma guerra. O barulho dos tirosera muito grande. Entrei em desespero porque não sabia oque fazer, nem a quem pedir ajuda", disse ela.

Fruta e legume de camelôssão doados para abrigos

Dez fiscais da Coordenação de Feiras apreenderam umatonelada de alimentos — frutas, legumes, verduras e 125pacotes de pão — que camelôs vendiam na Praça MiltonCampos, Leblon. Os fiscais também tomaram frutas dc doisambulantes cm Copacabana. O material foi dividido entre aCreche Criando e Recriando, da Ilha do Governador, e oLar Associação Jesus de Nazaré, cm Ramos.

Coberturapega fogona Zona SulA cobertura do prédio 43da Rua Duvivier, no Lido,cm Copacabana, pegoufogo na madrugada dcontem, deixando empânico os moradores demais 47 apartamentos.Vinte e cinco bombeiros dcCopacabana, com ajuda deuma escada Magirus,foram ao local econseguiram evitar que aschamas se espalhassempara o resto do prédio.Ninguém ficou ferido. Osvizinhos correram para arua carregando os seusanimais de estimação,roupas e eletrodomésticos.

Sessão exclusiva para leitores

O JORNAL DO BRASIL convida você para assistir

em sessão exclusiva

CMTE. GIUSEPPE MICHELONIMISSA DE 7° DIA

Sara, Elsa. Conrado. Conrado Bruno. Elizabeth. Silvia. Diana,Márcio. Rafael. Henrique, Carlos. Daniel. Patrícia e Laisa. compesar, comunicam o falecimento do seu querido esposo,pai. sogro, avô e bisavô, ocorrido no dia 4 do corrente, econvidam para a Missa de 7o Dia. a ser realizada às 18:30horas, amanhã. 6°-feira. dia 9 de junho, na Igreja São Franciscode Paula. Pça. Euvaldo Lódi. Barra da Tijuca -

REVISTA

PROGRAMA

O fim de semana

não pode passar

sem programa.

ORQUESTRA SINFÔNICA

E CORAL LÍRICO DE MINAS GERAISMaestro Emílio de CaesarDia: 10 de Junho (Sábado)

Horário: I4h 30Local: Teatro Municipal do Rio de Janeiro ( Praça Floriano, s/n° - Centro)

Os primeiros quinhentos leitores que ligarem hoje após as 10 horas

para 589-5000 poderão reservar dois ingressos. Os convites serão

retirados nas lojas de classificados JORNAL DO BRASIL do

Centro, Tijuca, Ipanema, Humaitá, Copacabana e Barra.

PROMOÇÃO: #11% APOIOrjSl BSB3Q 1)11 JORNAL DO BRASIL

Toda sexta-feira,

no seu JB.

JORNAL. DO BRASILmm

OASOCRAH

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" TZ . r.r JORNAL DO BRAS1L

^22 •quinta"feira'8DEJUNHODE 1995 ° cdl?ao

CIDADE

Pronina leva Larangeira ao banco dos reus

t Marcelo Theobaldo— 21.01.94

l ¦ Sem imunidade, ex-deputado vai hoje ao orgao Especial de Golpistas

! lustiga depor sobre envolvimento com mafia do jogo do bicho -

I 10 ex-deputado estadual Emir no Orgao Especial, serao os inter- Ailton ^rgeG;«oG# § ^ P1®808 ""

'jlLarangeira, acusado de ter criado o rogatorios do juiz Nicolau Cassia- Guimaraes, ex-prcsidente da Liga 1^. . tm . - .

itsruDO de exterminio Cavalos Com- no Neto. de Angra Reis, e do bi- das Escolas de Samba (Liesa). HtoCV '* ftlTI flflSTdlltC• quando comandou o 9° Ba- cheiro de segundo escalaao Abilio Paulo Rot*rto Andrad^ o Pimh- - » - • r

'r:1 talhao de Policia Militar. de Rocha da Silva Aleixo. o Abilio Portu- nho Andrade, filho do chefoo Cos- I ; Dois estehonatanos que fingiam1 NSiranda — no coverno Moreira gues. Depois de se envolver corti tor de Andrade. O chefao do bicho ft >mKJimBm ser medicos foram presos onten^,^

i Fnnco — sentara pela primeira vez trafico de drogas, mafia do bicho e continua preso na Pohnter e Pauli- V: VI :-%5ss»#v: mtu\ Ikfef (rente ao Hospital Pedro Ernesto,1 rib banco dosfrtus, no Orgao Espe- peculato. o juiz nao foi mais visto nho foi libertado ha 20 d.as, atraves y

\ JHWM ™ Vila Isabel, por poliriais da.£'cud do Tribunal de Justiga. hoje. em sua residence e em Angra. Ele de um habeas-corpus, porque sua DP (Estacio). Com Jose Renato c;|

| em nrocesso no qual e acusado de tambem foi acusado por funciona- condena^ao por formasao de qua- J|«f " Silva. de 37 anos, e Joao Jose>te!r recebido propinas da mafia do rios do Forum de Angra de ter dnUta pela juiza Den.se Frossard WL Costa Lima, de 46 anos. foramij^o do bicho. promovido orgias no local de tra- —- ha doisanos .

^ foi^anuldda ptlo ^ apreendidos um ram) lmportadd.

< M iliisS P°ubncod por rawada Pela primeira vez tambem. o bi- Desde 0 an0 passado. o desem- 'fir : ' des falsas'do Detran. da Marinha dc

Iciacina de Vieario Geral. cometida cheiro Abilio Portugues. socio de bareador Raul Quental vem ouvin- : Guerra e de fiscais de Fazenda dd?los Cavalos Conedom (tambem Castor de Andrade. comparece a do ^ 50 nomes iniciais contidos na JM municlpio. Mercadonas avaliadas

,s5o acusados pelo sumi?o de II um tribunal. Abilio e um dos mais ]jsta de propinas encontradas na em RS 100 mi, inclusive tres te as

ladultos e crian?as de Acari, cm ricos dos contraventores do segun- de Castor de Andrade, em M "J dos

I1990). Larangeira ^conse^uia^_esca- f T' Bangu. Anteontem. o desembarga- ap^amenS

l&meE'como'SoT'clcgcS Os^crrogaSrios prosicgucm MW "oivadejoiioJose.noGrajai, _Jaflo passado, respondent aos pro- anianha e ja foram escalados pelo Antonio Carlos No mesmo apartamento. haviacessos sem aualquer privilecio. relator do processo — o desembar- gtral.de JustM. Antonio carios mmM!

dezenas de produtos ainda nas cai^\ Juiz — Outra novidade no pro- gador Raul Quental — os bieheiros iscaia. numa itamen o a primeira Conio deputado Emir xas. Alem das obras de arte"|p

Jcqsso da mafia do bicho. tambem Antonio Petrus Kalil. o Turcaa: denuncia. avaliadas cm RS 20 mil —. foraio.encontrados uma pe?a em marl'im*

s 1 -¦ -mj de RS 5 mil. um telescopic profi|-

ICerqueira e Marcello nao C^ola.loVascova. ggggg|

i ' # firkl nf-Qfi I Ml nn Kill (TO equipamentos dc mlonnatica. apa-! - "¦ "¦ iCIcllclX V^ITX U." rclho de fax. varios taloes de cheque

14a PntPnnPlTI SOlJFC C3D1I1CS braIlia "Nem que o llder do meu par- roubados. uma televisao de 29

^pC CIIIClIUVlll OUHiV -Adeputa-

tidopega naoretiromeunomeda gadas. entrc outros eletrodomesti-*

Ac cibines da Policia Militar si em que a aente atenda as necessida- Nilo Batista, segundo lcmbrou on- da federal (7Sc/Zp< chapa Fui eleita democratica- cos

' c'his^ d 11)rimeira diven^encia pu- des dos quadros. poderemos ter a tem o prefeito. Zulaie Cobra [/?&/) mente. Se quiserem me dest.tu.r, identificadu apenas como So-

I £ entre o eowrnador Marcello policia movel e a outra. fixa. em R i b e i r o que apresentem recurso a mesa . lange a noiva de Joao Jose e ad-

'A encar e o secretario de Seauranga pontosestrategicos". insistiu ontem Q 0 governador MarceUo Alencar (PSDB-SP) desafiou Zulaie. Desde a primeira vogada e lo. aprovada no ullinnjAencareosecreurioueocyju»v nvprnador Ma;s tardc a asses- . .. foi eleita on- tentativa fracassada de eleger o concurso para delegado de Policia,

[Pubhca Nilton C»pm. OW

XSfflSetoSSL o ",S°U «*" 3 """J m

presi- comandodaCP1.Zulaiedefendeu Civil, de aeordo com os polieiais.visila ao campo do Beal^e sona^d

^ Cerq„eira. P'oMenu ptovocando o alraso deme ga cp, jnves|iga irregu. , necessidade de decidir a questao O delegado de plantao, Rodolpho<|:nctno em Nilopolis. o go er . , covcrnador deseia 118 nonwavao do delegado Luiz Con- laridades nos bingos cm todo o no voto. Ela foi apoiada pelo Waldeck, nao aceitou que ela rc;

a^lSiarrS^oS ug. P-m. ^ d. patlm de indi- PPR. PSD, parte do PMDB. PT. o „oiv„. como ad®,

wslatico, nascabincs-dia'nteda cabinesBcarao. ral da Pdid. CM. Apew d, sen car o depulado teo Mr^da PDT^PPe ^o^ Ictas'tj!

jcSrencia de poltcais. Esta opmiao. Hoje. Cerqueira se reune com o nome ter «do anunaado na semana i?™ KJ vice presioenie^o ^deputadslf c n^0 conse- compradas em uma galeria da facpntraria a de Cerqueira, vem sen- prefcil0 Cesar Maia para acertar a passada, ate agora a nomea?ao nao " 'h^

ecteve envolvido na CPI guiram sequer, apresentar a chapa dade _ cnfcita\am as paredes da,Idb; defendida por Marcello desde o parceria com a prefeitura na insta- f0j oficializada no Diario Oficial. , . Jjto

y do a clubes de governista para disputar com os casa de Solangc. A tela mais cara.jiijicio de seu governo. lagao das cabines. Cesar Maia de- "isso e um problema administratis. futebol A chapa rebeldc i\r\icuh- rebeldes. "Eles queriam impor Colheita de Algodao. de Amorel-(I "Enquanto nos nao tivermos fende as cabines. mas d«dg que Hoie (on|em) 0 ,^^8^ despacha da pei0s deputados ligados aos lu foi paga coni umrcheqUC1 ro[u?il;'lijna policia com todos os seus qua- elas sejam blindadas e knham um ^ e . .ye, e,e traga clubes, foi eleita ontem com 12 ada a

pPl' ®,ag0[a q ,

"l do de RS 8 mil. Feira de Mo^Arrnmnletos c oreciso ciue cla avanQado sistcma de coniunicaQao. 8 P° , vntn^ /^pi denois de a elei?So reclamou o depu- de Romanelli, c Combate- FETiSspEnSida » comprado pelo ex-8overnador exped«n.e para ass,»a,".d«laro, ,ado Marquinho Chedid (PSD- £nas,ia, lte Sittyl, Marques.

^s- Os governistas se retiraram

!- Tfc 1- • • . doplenano e nao apresentaram a denciapara Zulaie, obtendo assim Segundo a poliaa, os dois agiaffl

j ; PollCiaiS se sentem vulneraveis chapa oficial. oapo.Q do psDB.Quem tambem ha quatro anos no Rio e foram_

i i - Arii- O presidente da Camara, Luis ajudou foi o presidente em exerci- flagrados gragas a denuncias dc .TPI Em 1979, _ possibilidade de pagar para ter uma hava se a instalagao era nectssana. Eduardo Magalhaes (PFL-BA), cj0 da CP1 Gerson Peres (PPR- nas vitimas. Os alvos eram quasc'quando o s

' cabine da PM nas.proximidades de dep0is, era preciso arrecadar uma anunciou

que vai pedir a sua as- PA) pue na0 aceitou a questao de semprc os anunciantes de jornais.inoradores da « casa animou a elite carioca. Com qUantia estabeledda pela corpora- sessoria juridica um parecer sobre ordem do lider do PFL para inva- Em geral, a dupla marcava os en-j

iiiaioria dos ||LiMl lU i medo da favela da Rocinha, os mo- - para Cobrir os custos da mon- a possibilidade de anular a eleiQao lidar a chapa rebcldc. "Nos fomos controscom os vendedoresem Iren--

bairros, prin- IflllflUk 1M radores de Sao Conrado consegui- tanem da cabine. por desrespeito ao criterio da pro- competentes", comemorou o de- te a hospitais e pagavam pelos pro-;cipalmente da M¦Mil ram instalar uma cabine na entrada fc porcionalidade

entre os partidos putado Eurico Miranda (PPR- dutos com cheques roubados. be^r/Dna Sul. pa- HiWB da favela. Em 199_, um policial foi na distribuiQao dos cargos. Os li- RJ). "E interesse dos clubes apu- gundo Waldeck. Joao Jose e Josd

havam para Todos queriam a PM o mais com um tiro de fuzil dentro de uma deres do PMDB, Michel Temer rar as irregularidades nos bingos. Renato vao responder na JustKaj

fair seguranga na porta de casa, foi proximo possivel de casa. e os pcdi- deias_ na Tijuca. Os policiais come- (SP). do PSDB. Jose Anibal (SP), Os clubes estao perdendo dinhei- por receptapao de produtos rouba-j

instaladana Urea a primeira cabine dos se multiplicaram. Gavea, Le- ,.aram a abandona-las, pois se sen- e do PFL, Inocencio de Oliveira ro com a atuacao dessas mafias". dos—caso do Goll modelo 95. qiw.bk Policia Militar (PM). Cinco blon, Ipanema, Tijuca e Santa Te- vulneraveis. No inicio do ano. enviarao hoje ao presidente da justificou. O PC do B ficou com a estava com licen^a lalsa no

linos depois, em 84. elas come?a- resa foram alguns dos bairros bene- ' clhincs funciona- Camara um requerimento pedin- primeira vice-presidencia. para o sa — , lalsidade ideologiea, estqiub

ram a se proliferar pela cidadc. ficiados. Instalar uma cabine nunca poucas das iw carnncs a anulag.-l0 da eleicao. deputado Ricardo Gomide (PR). nato e format de quadnlha. .

Com o aumento da violencia. a foi tarefa facil. Primeiro. a PM ava- vam como ha lb ant .

\, - Cobertura TirOteiO leva panico

Petetiya e i

• m ^zaon°a9Sul a ruas de Ipanema fereladrao

m I A M . , ¦ Os moradoivs das ruas Barao d;i Torre. Jangadoiros. F artiK O policial civil Sergioi' , M ' '1 A cobertura do prcdio 4 dc Amoedo e Teixcira de Nlelo. em Ipanema. entraram cm Ricardo Pinho da Silva. \P da Rua Duvmer, no Lido.

p.-,nic0 na madrUgada de ontem. com um intenso tiroteio foi baleado. onlcm. ao {:

'.^'1®' \ cm Copacabana, pegou cntre policiais militares do 23°BPM (Lcblon) e traficantes do rcagir a um assalto. PorJ M W II W B li fogonamadrugadade Morro do Cantagalo. Segundo uma moradora da Barao da voltadas 15h.Sergio |ontem. deixando em Torre, que nao quis se identificar. ninguem no predio conse- seguia de motoeicleta pela (

^NPCCaf) exclusiva oara leitores panicoosmoradoresdc uuju dormir depois das 3h30m. quando comecou o conllito. RuaMontevideu.ua i

a nara JtCQ'Utir mais 47 apartamentos. "Parecia que estava havendo uma guerra. Obarulho dostiros Pcnha, quando foi •O JORNAL DO BRAolLi conviaa voce para dbMbUl Vintee cinco bombeirosde era muito grandc. Entrei em desespero porque nao sabia 0 rend,do por uma j

em sessao exclusiva Copacabana, com ajudade que fa/er. nem a quem pedir ajuda . disse ela Gd Odded^ouXna J

uma CSCada Ma®rus'

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doados para abrigos atii gido no abdome c esta jchamas se espalhassem fiscais da Coordena^ao de Fciras aprcenderam uma inlemado, cm esiado

VbHw para oresto do predio. t0nelada dc alimentos — frutas, legumes, verdurase 125 grave, no HospitalNinguem ficou fcrido. Os pacotcsde pao — que camelos vendiam na Praga Milton Getulio Vargas. Lie Jvizinhoscorreram para a Campos. Lcblon. Os fiscais tambem tomaram frutas dc dois chegou a balear um cjos_^

rua carregando os seus ambulantcs cm Copacabana. O material foi dividido entre bandidos, presoanimais de cstimacao, Creche Criando e Recriando. da Ilha do Governador. c o no Hospital Geral de »roupas e cletrodomcsticos. Lar Associa<;ao Jesus dc Nazare, cm Ramos. Umisuclsso. ^

A\/f A ConradoJ_ l\V^Vjll\iiiVir\ Marcio. Rafael. Henrique. Carlos. Daniel. Patricia e Laisa. com

i „A*i¥/-i i pesar. comunicam o falecimento do seu querido esposo.

OROUESTRA SINFONICA pai. SCgro. avo e bisavo. ocorrido no dia 4 do corrente e ;' _ . .... » ri AIC /^v r- i convidam para a Missa de 7° Dia. a ser realizada as 18.30_

E CORAL LiRICO DE MINAS GERA1S Ofimdesemana horas. amanha. 6»-feira. dia 9 d^unh0,na Igreja Sao Francisco ,Maestro Emt'lio de Caesar de Paula. Pea. Euvaldo L6di. Barra da Tijuca !

I Dia: 10 dc Junho (Sabado) RaO DOCfe DaSSaT Horarto: 14h30 ,, mm

Local: Tcatro Municipal do Rio dc Janeiro ( Praga Flonano, s/n - Ccntro) nr02Tama flTiTf BE NAVAlj

Os primeiros quinhentos leitores que ligarem hoje apos as 10 horas Sem programa. V JHkJJ

para 589-5000 poderao reservar dois ingressos. Os convites serao CENTENARIO DE MORTE DO ALMIRANTE

retirados nas lojas de classificados JORNAL DO BRASIL do J0(\a sexta-ftim, LUIZ PHILIPPE DE SALDANHA DA GAMA

Tentrn Tiiuca Inanema Humaita, Copacabana e Barra. £ncou TR ° Presidente do ciube Naval e o Presidente dacentro, lljuca, lpantmd, nunidua, V. nOSeUJD.

Comissao Memorativa do Centendrio de Morle dpPROMOCAO: #)f\ APOIO: | Almirante Saldanha convidam para a romagem ao

Tffisk fin.)!..!,! I II I JORNAL DO BRASIL | | >1 1 " JORNAL DO BRASIL tumulo do ensigne Almirante no Cemiterio Sao Joao..,r. VV mSSSSSSSSSSSSSSm wmmmmmmummm Baptista, as 10:00 horas, do dia 09 de Junho, sexta - feira. ^

DASOtBfllS TUllMMAS I ___________ —

MINASGERAIS

JORNAL DO BRASILCIDADE• QUINTA-FEIRA, 8 DE JlINHO DE 1995 ? 2a edição

ira ao banco dos ->r*Marcelo Theobaldo — 21.01 94

Golpistas

são presos X

em flagrante

Dois estelionatários que fingiamser médicos foram presos onteir\,e\i)frente ao Hospital Pedro Ernesto,em Vila Isabel, por policiais da 6?DP (Estikio). Com José Renató^cj;)Silva, de 37 anos, e João José çfoCosta Lima. de 46 anos, foramapreendidos um carro importadadois celulares roubados e identida-des falsas do Detran, da Marinha deGuerra e de fiscais de Fazenda' ddmunicípio. Mercadorias avaliadasem RS 100 mil. inclusive três telasdos artistas plásticos RomanéMSatyro Marques e Amorelli foraitiapreendidas no apartamento, dãnoiva de João José. no Grajaú.

«ass-.-jíxNo mesmo apartamento, havia

dezenas de produtos ainda nas cai-xas. Além das obras de arte!'|gavaliadas em RS 20 mil —. for$|encontrados uma peça em marfim;de RS 5 mil. um telescópio profijrsional. várias garrafas de betíiuaimportada, aparelhos de wdeoncaspsete. CD's, um conjunto de spiitfequipamentos de informática, apa-relho de fax, vários talões de chequeroubados, uma televisão de 29 pòlé-gíidas, entre outros eletrodomésti-cos.

Identificada apenas como So-lange, a noiva de João José é ad-vogada e foi. aprovada no últimoconcurso para delegado de PoliçiajCivil, de acordo com os policiais.O delegado de plantão. RodolphoWaldeck. não aceitou que ela re-;presentasse o noivo, como advpr,gada, pois também será investigaida como cúmplice. As telas ~compradas em uma galeria dadade — enfeitavam as paredes da:cas;i de Solange. A tela mais cara.Colheita de Algodão, de Amórèl-li. foi paga com um cheque roubaido de RS 8 mil. Feira de FIo.-nres, de Romanelli. e Combate-1Dinastia, de Satyro Marques, cavítaram. cada. RS 6 mil. • <> >

Segundo a policia, os dois agiaíti'há quatro anos no Rio e foramflagrados graças a denúncias de «ÍP1rias vitimas. Os alvos eram quasesempre os anunciantes de jornais.Em geral, a dupla marcava os en-ícontros com os vendedores em fren-jte a hospitais e pagavam pelos pro-;dutos com cheques roubados. Se-sgundo Waldeck. João José e Josd.Renato vão responder há Justiça-por receptação de produtos rouba-jdos — caso do Golf modelo 95. que»estava com licença talsa no parabri-jsa — . falsidade ideológica, estçlúbnato e formação de quadrilha. . .

Como deputado. Emir Larangeira sempre escapava dos processos

Cartola do Vasco vai

relatar CPI do BingoiCerqueira e Marcello não

le entendem sobre cabines"Nem que o lider do meu par-

tido peça. não retiro meu nome dachapa. Fui eleita democratica-mente. Se quiserem me destituir,que apresentem recurso à mesa",desafiou Zulaiê. Desde a primeiratentativa fracassada de eleger ocomando da CPI, Zulaiê defendeua necessidade de decidir a questãono voto. Ela foi apoiada peloPPR, PSD, parte do PMDB, PT.PDT, PP. e PCdoB. O PMDB e oPFL foram atropelados pela arti-culação da deputada, e nao conse-guiram sequer, apresentar a chapagovernista para disputar com osrebeldes. "Eles queriam imporuma chapa que nem foi apresen-tada à CPI, e agora querem anu-lar a eleição" reclamou o depu-tado Marquinho Chedid (PSD-SP), um dos pivôs da confusão.Marquinho abriu mão da presi-dência para Zulaiê, obtendo assimo apoio do PSDB. Quem tambémajudou foi o presidente em exerci-cio da CPI, Gerson Peres (PPR-PA), que não aceitou a questão deordem do líder do PFL para inva-lidar a chapa rebelde. "Nós fomoscompetentes", comemorou o de-putado Eurico Miranda (PPR-RJ). "É interesse dos clubes apu-rar as irregularidades nos bingos.Os clubes estão perdendo dinhei-ro com a atuação dessas máfias",justificou. O PC do B ficou com aprimeira vice-presidência, para odeputado Ricardo Gomide (PR).

BRASÍLIA ^ ¦

da federal (/y£"JÇáèKZulaiê Cobra

|

(PSDB-SP)foi eleita on-tem presi-dente da CPI que investiga irregu-laridades nos bingos em todo opaís, com o compromisso de indi-car o deputado Eurico Miranda(PPR-RJ), vice-presidente doVasco, para relator da CPI. Mi-randa já esteve envolvido na CPIdo Apito e é ligado a clubes defutebol. A chapa rebelde, articula-da pelos deputados ligados aosclubes, foi eleita ontem com 12dos 17 votos da CPI, depois decinco tentativas, em menos de ummês. Os governistas se retiraramdo plenário, e não apresentaram achapa oficial.

Ò presidente da Câmara, LuisEduardo Magalhães (PFL-BA),anunciou que vai pedir à sua as-sessoria jurídica um parecer sobrea possibilidade de anular a eleiçãopor desrespeito ao critério da pro-porcionalidade entre os partidosna distribuição dos cargos. Os li-deres do PMDB, Michel Temer(SP), do PSDB. José Anibal (SP),e do PFL, Inocêncio de Oliveiraenviarão hoje ao presidente daCâmara um requerimento pedin-do a anulação da eleição.

em que a gente atenda às necessida- Nilo Batista, segundo lembrou ondes dos quadros, poderemos ter a tem o prefeito,policia móvel e a outra. lixa. empontos estratégicos", insistiu ontemo governador. Mais tarde, a asses-soria de Marcello Alencar negou odesentendimento com Cerqueira.alegando que o governador desejaapenas reavaliar os locais onde ascabines ficarão.

Hoje. Cerqueira se reúne com oprefeito César Maia para acertar aparceria com a prefeitura na insta-lação das cabines. César Maia de-fende as cabines, mas desde queelas sejam blindadas e tenham uniavançado sistema de comunicação,já comprado pelo ex-governador

" As cabines da Policia Militar são

(a causa da primeira divergência pú-Sblica entre o governador Marcello'Alencar e o secretário de SegurançaPública, Nilton Cerqueira. Ontem,

icfli visita ao campo do Exército deKjericinó, em Nilópolis, o governa-'dor reafirmou que prefere o poh-ciumento móvel — em carros, e nãoitfestático, nas cabines — diante da'cãrência de policiais. Esta opinião,contrária à de Cerqueira. vem sen-Ub defendida por Marcello desde o

jiijício de seu governo.1» "Enquanto nós não tivermoslujna polícia com todos os seus qua-tiros completos, é preciso que ela¦sêja cada vez mais móvel. A medida

O O governador Marcello Alencarnegou ontem a existência de qual-quer problema provocando o atrasona nomeação do delegado Luiz Gon-zaga para o cargo do corregedor-ge-ral da Polícia Civil. Apesar de seunome ter sido anunciado na semanapassada, até agora a nomeação nãofoi oficializada no Diário Oficial."Isso é um problema administrativo.Hoje (ontem) o secretário despachacomigo e é possível que ele traga esseexpediente para assinar", declarou.

Policiais se sentem vulneráveis

possibilidade de pagar para ter uma liava se a instalação era necessária;cabine da PM nas proximidades de depois, era preciso arrecadar umacasa animou a elite carioca. Com quantia estabelecida pela corpora-medo da favela da Rocinha, os mo- - a cobrir os custos da mon-rüdores de São Contado consegui- cabincram instalar uma cabine na entradada favela. Em 1992, um policial foi morto

Todos queriam a PM o mais com um tiro de fuzil dentro de uma

próximo possível de casa, e os pedi- delas, na Tijuca. Os policiais come-dos se multiplicaram. Gávea, Le- çuram | abandoná-las, pois se sen-blon, Ipanema, Tijuca e Santa Te- [uuri vuineráveis. No inicio do ano.resa foram alguns dos bairros bene- funciona-ficiados. Instalar uma cabine nunca poucas uuh

foi tarefa fácil. Primeiro, a PM ava- vam como ha 16 anos.

1 Em 1979,

Zpna Sul, pa-Jíávam parafojr segurança na porta de casa, foiinstalada na Urca a primeira cabine

jlk Polícia Militar (PM). Cincojinos depois, em 84. elas começa-ram a se proliferar pela cidade.Com o aumento da violência, a

Detetive ebaleado efere ladrão..O policial civil ScrgioRicardo Pinho da Silva,foi baleado, ontem, aoreagir a um assalto. Porvolta das 15h. Sérgioseguia de motocicleta pejaRua Montevidéu, naPenha, quando foirendido por umaquadrilha que estava numGol. O detetive, lotado naDelegacia deDefraudações, foiatingido no abdome e estáinternado, cm estadograve, no HospitalGetúlio Vargas. Elechegou a balear um dosbandidos, preso ao chegarno Hospital Geral deRonsucesso.

Coberturapega fogona Zona SulA cobertura do prédio 43da Rua Duvivier. no Lido.em Copacabana, pegoufogo na madrugada deontem, deixando empânico os moradores demais 47 apartamentos.Vinte e cinco bombeiros deCopacabana, com ajuda deuma escada Magirus,foram ao local econseguiram evitar que aschamas se espalhassempara o resto do prédio.Ninguém ficou ferido. Osvizinhos correram para arua carregando os seusanimais de estimação,roupas e eletrodomésticos.

Sessão exclusiva para leitores

O JORNAL DO BRASIL convida você para assistir

em sessão exclusiva

REVISTA

O fim de semana

não pode passar

sem programa. CLUBE HAVAÍ.

CENTENÁRIO DE MORTE DO ALMIRANTE

LUIZ PHILIPPE DE SALDANHA DA GAMA

O Presidente do Clube Naval e o Presidente daComissão Memorativa do Centenário de Morte doAlmirante Saldanha convidam para a romagem aotúmulo do ensigne Almirante no Cemitério São JoãoBaptista, às 10:00 horas, do dia 09 de Junho, sexta - feira.

Toda sexta-feira,

no seu 1B.

JORNAL DO BRASIL

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"JORNAL DO BRASIL CIDADEQUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995

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REGISTROTEMPO

Confirmada: a vinda ao Brasilde cinco presidentes da América doSul — Carlos Menem, da Argenti-na; Eduardo Frei, do Chile; JuanCarlos Wasmosy, do Paraguai; Er-nesto Samper, da Colômbia; e JúlioMaria Sanguinetti, do Uruguai —

para participar do Mercosul Eco-nomic Summit, encontro de inte-gração dos países do Cone Sul. Os'frflêsidentes estarão reunidos no'Hotel

Mofarrej, em São Paulo, en-tíe os dias 18 e 20 deste mês. Oencontro — o maior reunindo che-íj^de estado desde a Cúpula doRio, no ano passado — é promovi-,^9 , pelo World Economic Fórum,instituição suíça que patrocinaanualmente o Seminário de Davos.-Q; presidente Fernando HenriqueXtardoso abrirá a reunião, que con-tàrá também com a presença dosecretário-geral da Organizaçãodos Estados Americanos (OEA),César Gaviria.

06.06.90

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Criados em Ouro Preto, o Pro-jeto Poetinha, que homenagearáVinícius de Moraes (foto) com vá-rias atividades sobre sua obra. Ainiciativa é da Fundação de Artede Ouro Preto, idealizada e criadapelo próprio Vinícius, em 1968,com Domitila do Amara], quandoos dois passaram uma temporadana cidade. A primeira atividadeserá na próxima segunda-feira.

Dia dos Namorados, quando pe-Ias ladeiras de Ouro Preto haveráuma seresta inspirada nos textosdo poeta. Os escritores MoacyrWerneck de Castro e Fernando Sa-bino participarão de um bate-pa-

po sobre o amigo no dia 17. A

programação será fechada comum recital diante da estátua deTiradentes, no domingo.

Êstipulada: finalmente, pelaèáhtora Gal Costa (foto), a data degravação de sua participação nofilme O Mandarim, de Júlio Bressa-iierno dia 21 ela começa a filmarÍHtferpretando Carmem Miranda. OÍBnga é sobre a vida do compositorMário Reis. No dia 25 Gal embarca

f;a os Estados Unidos, onde can-

^ em Nova Iorque e São Fran-cisco.

Lembrados: ontem, pela fami-lia. Kennedy, os 27 anos da mortedò senador norte-americano RobertKennedy, assassinado em 1968.Compareceram ao cemitério de Ar-lington a viúva Ethel Kennedy e oHimão e também senador Ted Ken-Hedy, além de outros parentes.

Recolhidos: pe-Ia Secretaria de Saú-de, os gatos que háanos ficavam nosjardins do PalácioGuanabara, sede dogoverno do estado.A ordem partiü doGabinete Militar dogovernador Mareei-

Io Alencar. A opera-ção de captura dosbichos atraiu a aten-ção de dezenas deservidores do palá-cio e do prédio ane-xo da Secretaria dePlanejamento. Osanimais foram leva-dos ao Centro de

Zoonoses, em SantaCruz. Apesar dos es-forços dos técnicos— que usaram redes—, muitos gatosconseguiram escapare ontem caminha-vam tranqüilamente,de volta às aléias dopalácio.

Participa-rami da festa daindústria de per-fumes dos EUAque escolheria asmelhores fragân-cias de 1994, rea-lizada em NovaIorque, o atorHugh Grant e amodelo ElizabethHurley (foto).

Operado: para a colocação detrês pontes de safena e uma mamá-ria no coração, o dramaturgo e es-critor paulista Plínio Marcos deBarros, 59 anos. O autor de Dois

perdidos numa noite suja está inter-nado há um mês no Instituto doCoração, em São Paulo. Há poucassemanas, foi submetido à primeiracirurgia, para a eliminação de coá-gulos nas pernas. Recuperado destaoperação, pôde receber ontem as

pontes. A cirurgia foi realizada porFábio Jatene, filho do ministro daSaúde, Adib Jatene

Chegou: ontem ao Rio o presi-dente da Fundação Umbria JazzFestival, Renzo Arbore. No HotelInter-Continental, onde está hospe-dado, ele apresentará hoje à noitea programação dos festivais 95. Afundação é uma instituição culturalsem fins lucrativos, que divulga ojazz no mundo e promve festivaisduas vezes por ano (em julho edezembro) na Região da Umbria,Itália. Em Milão, foi divulgada on-tem a informação de que CaetanoVeloso, Gilberto Gil e Leny Andradeforam convidados a participar dofestival.

Apresentada: ontem ao Par-lamento inglês, a declaração de im-posto de renda do príncipe Charles,que terá que pagar USS 1,5 milhão.Sua maior despesa, para fins dededução, é o pagamento de 80 em-pregados. Não são dedutíveis osgastos com a educação dos filhos.

MARCADAS

Estão concluídas as filmagensdo curta-metragem Acossado, diri-gido por Ricardo Nauremberg. Aestréia ocorrerá dia 13 de julho, noRio e em São Paulo. As participa-ções especiais são de Bel Kutner,Zeca Camargo e Maurício Branco.

Roberto Frejat e Peninha, do Ba-rão Vermelho, darão canja hoje, às22h30, na Ritmo, durante aberturado Pé de salsa, primeiro concursoda dança realizado no Rio.

A campanha publicitária da JoãoFortes com a família Jetson é amedalha de bronze do 14° PrêmioColunistas.

'1m———————————————————""""l 1

ROBERTO TAVARES TORRES

V Morre jovem os que os deuses amam(Fernando Pessoa)

fwerton Machado, Liza e Gessy, Godofredo Resende e"Bete;

Almir Freire Lima; Adilson Ferreira; Odilon Feh-lauer; Luciano Andrade; Ricardo Bittencourt e Rosaria.

Saudades dos amigosliOC

CEMITERIOSÃO JOÃO BATISTAVENDE-SE JAZIGO PERPÉTUO ÁREA

NOBRE PERTO PORTÃO DE ENTRADA.iu ao.ooo,ooSHT41N

PLANTÃO DIÁRIO _585-4326 e 585-4540

JORNAL DO BRASIL

HANS M. KIRSTEINDESCOBERTA DA MATZEIVA

¦ A. A família convida para a descober-

X X ta da Matzeiva a realizar-se domin-

go, dia 11 de junho, às 10 horas, no

Cemitério Comunal Israelita do Caju.

FRANCISCO DE ASSIS BEZERRA DE MENEZESFrancisco Guerra Filho comunica o falecimento de seu cunhado e amigo.

4- Bezerrinha, ocorrido em Barretos, SP. e convida seus parentes e amigospara a Missa de 7o Dia, a ser realizada no dia 09 de Jun 95 (sexta-feira),às 19:00 horas, na Igreja de SANTA MÕNICA — no Leblon.

$

JONITA CRIVOROTDescoberta da Matzeiva

A família convida para a Descoberta da Matzeivade sua querida JONITA, a realizar-se no domin-

go. 11 de junho, às 9:00 horas no CemitérioIsraelita de Vila Rosali.

MARIA BERNARDES RONDON(FALECIMENTO)

JL Seus Filhos CLORY, FREDERICO AUGUSTO.T MARIO AUGUSTO, ANA ISABEL, PEDRO HEN-

I RIQUE e LI NA VIRGÍNIA, Genros, Noras, Netos eBisnetos, com profunda tristeza, comunicam o seu

•falecimento, ocorrido ontem, e convidam parentes e

amigos para o sepultamento a ser realizado HOJE, 08

de junho, no Cemitério São Fancisco Xavier (Caju),Capela

"G". às 14:00 horas.

HAROLDO BUARQUE DE MACEDOMISSA 1 ANO

A família de HAROLDO BUARQUE DE MACEDO,

participa e convida para a Missa de 1 Ano a reali-

zar-se no dia 9 de Junho às 11.1 5h na Igreja de

Santa Luzia (Castelo).

DR. JORGE AUDI FILHO— mau TOTINHO qu»rldo -(seis meses de mais amor. carinho,

mamvilhosas lembranças e muita saudade)

e^ssáss: ~~

Do lou eterno o verdadeiro AMOR __

í CLUBE NAVAL

CENTENÁRIO DE MORTE DO ALMIRANTE

LUIZ PHILIPPE DE SALDANHA DA GAMA

O Presidente do Clube Naval convida o Quadro Social

para a missa que será celebrada em memória do AlmiranteSaldanha da Gama, Fundador e Primeiro Presidente do ClubeNaval, e demais sócios falecidos, na Irmandade Santa Cruz dos

Militares, à Rua Io de Março, n° 36 - Centro - amanhã, sexta-feira, dia 09 de junho, às 11:00 horas.

AUGUSTO SÉRGIO OZÓRIOContra-Almiranle(FALECIMENTO)

J. ROSA SÉRGIO. ROSANE e PAULO comunicam o

T falecimento de seu Esposo e Pa'e, convidam para o

I sepultamento a ser realizado HOJE. dia 08. às

horas, saindo o féretro da Capela E do Cemitério

São Francisco Xavier (Caju) para a mesma Necròpole.

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EVANIO LEME NUNES GALVÃO

(Missa de 1- Dia)

~[K PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S.A. convida

colegas e amigos para a missa de 72 dia de EVANIO

LEME NUNES GALVÃO, Diretor de Operações da

Çompanhia, que será realizada amanhã, dia 09.06.95,

iàs 09:00 horas, na Paróquia de São Francisco Xavier

Rua São Francisco Xavier 75 - Tijuca, Rio de Janeiro.

FERNANDO SOARES

DE GOUVÊA

(MISSA DE 7° DIA)

Marion Gouvêa, Evangelina Seiler (Roberto,Roberta e Amanda Seiler. ausentes) agrade-

cem as manifestações de carinho e pesar e

convidam parentes e amigos para a Missa de

7o Dia do querido esposo, pai, sogro e avô, a

realizar-se amanhã, dia 09, às 18,30 h, na

Igreja Nossa Senhora da Paz— Ipanema.

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O Rio terá hoje céu claro, com períodos parcialmente nublados. Névoa secade manhã. Ventos traços de este. Temperatura estável, variando de 10 a 26

graus na Região Serrana; 11 a 27 graus no Litoral Sul; 10 a 27 graus no Vale do,Paraíba; 14 a 29 graus na Região dos Lagos; 16 a 29 graus no Norte Fluminensee de 14 a 31 graus no Grande Rio. A taxa de umidade relativa do ar é de 56 /o e ^visibilidade boa.

'AMÉRICA DO SUL

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nascentepoente t „J.T.»1ÍÍI?ÍÍ?

nascentepoente

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Neva Creecente2»5 a sn Ma 13/8

!

cmi Ulnauwte14/6 * 21/6 22/6 a 28/8

Fonte: Navemar

MARES

Meteoeat - 21 h (M/M) Na R.gllo Sud..», e*u da/o compouca» nuvens. Nevoeiros ao amanhecer no Espirito Santo, leite esul d« Minas Gerais, nio de Janeiro e leste de S»o Paulo. NaRegüo Sul. céu nublado a parcilamente nublado com chuva»isoladas no norte Rio Grande do Sul. Santa Catarina e sul/centro eteste do Paraná.

preamar11h47min 09m fe

baixa-mar06h(V4mln O.im16h54min 0.4m

ONDASA previsão para hoje naorla marítima do Rio 6 decéu claro a parcialmentenublado. Ventos de nor-deste a noroeste, com ve-locidade de 11 a nós.Mar de nordeste com on-das de 1,0 a 1,6 metro, aintervalos de 3 a 4 seoun-dos. Visibilidade boa. EmNiterói, a temperatura daágua sobe para 24 graus.

Mang»mb<GrumanRecreio

PríipnaPrópriaPríçn»

BarraPepmo

PrópriaImprópria

Meteoeat - 16h (07/M) Na Regilo Norte, céu parcialmentenublado com pancadas de chuva no norte do Pará, Amapá. Roral* lma. norte e centro/oeste do Amazonas Sol nas demais áreas da jregião Na Regiío Nordeste, céu parcialmente nublado Pancada» (de chuva no norte do Maranhão. Piaui. Ceará e Rio Grande do ^Norte. Chuvas em áreas isoladas no leste da região em pontosisolados Na Regiío Centro-Oeste. céu claro com presença de inévoa seca em Oolés. Meto Grosso do Sul 'Temperaturaa: 04- a 24» Sul. 05- a 30" Sudeste. 10* a 34*Centro-Oeste. 12* a 33* Nordeste e tB" a 33' NorteFonte: Instituto Nacional de Meteorologia (InmeU

CAPITAISleOion CM«J» Condlpflaa maamin 'ipanerra Inyipni m

wiii^~ Macrt vMOum »_W |Mwador RxTsranoo ^'r'/wbtodo 33 SO JngS S!SS!!SS~~SJ!i \0»»c«b«M Pi^H* ma,' ? Sahadot «M»*»law"" .Wp?! BoaWJ nutverwis' M » <***_ ?~J1Botatojo ""PrtpM nictwvM a 22 Campo Grande nubMw) a.JJriamengo <*V*. par.nubiadc 33 « GwWa dmjjjra '"yap"* .... yinibMo"" X 2U?Veme»« Wp™>. Sii* • ptMbMf

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funlKéo CstMjtl ó*nntn do M»io An**m deGWOMS

ESTRADAS(Moeo)Faixa da direita interditada pa-

ra obras not Kms 00.5,92 ã 93 995.4 a 96.4 (Julr de Fora-Wo).No Km (6.4. talia da esquerdaimpedida para oíraa de recu-.peração do pavimento e acos-lamento (Juiz de Fora-fliol NoKm N. trânsito em mio dupla,em caríter precário na pista dadireita Pi»U d« e»nuerda inter-ditada No Km B9.1 (Juli de Fo-raJtlo). talia da direita impedi-da para obras.We'» 101»Trechos em obras dos kms 33 a15 e 46 a 4». Pi»ta interditadado» kms 33,5 a 36. com trélegodesviado e redutores de veioci-dade. No Km 136. pista interdi-tada com passagem por va-nante pavimentadaAcostamento interditado noskms 44,5. 52.5 (Santoi-Rio). 59(Rio-Santos) e 64.5 (Santos-Rk>) Ondulação em toda a lar-gura da pista nos km» 150 5 e175 Doslocamento de aterro noKm 174.2. P»sta com deforma-çóes nos kms 183 e 199. No Km205.5. afundamento do acosta-mento no sentido Rio-Santos.

s (SR 101)Trânsito iwmtl; iiÜã-TeteaéiieBe ffü 11»OefeHo na p«sta nos kms 29 eiqvTeeeedpotte Itaipavt (SR-405)Defeito na pista no Km 19Foniet DNERiDER (Boletim de25t<&9$)

MUNDOnAmAm CondicAee tnaamin Ckhde Con<t6a« muslaArwlerdi dwvss 15 10 Miiieo daw 16Atanas Claro 35 18 M>am_ nuMi X 25Barcelona daro 24 15 MontevOtu Q <0Berfem nubltdo 19 12 Moscou___ daro _WJMBnaelas nublado 16 11 Novaloroue nubiado 26 WBuenoaAires dwvn 20 H ftraChicago rxMado 31 M Rot«_ darn *__1JFrartdurt nubiado 19 11 Santiago daro 16 (HjohamesOurgodaro 15 -01 SloFranosco dam umi daro a _« Sydney dam i|_JBLisbon nudtado 25 15 TOquio dan)Londres nublado 13 torwito "J6"43 26 WLos daro 25 M rxAiado 21 ttMadn rejWado IS Wasiwigion eiaro 25 X

GamjoSantos Dumort^" CutràcMj^l Tempo bom. Visibilidade boa.Ç?WacoposJSPl

_TB^b<OT_Vo4>|^bo^_Tampo bom V«aiklad( boa

ConlMlBH) Tatrcebore-Watildaliboa.TeT5°

Manaus (Wmblaao Poertl*<ladadadu»aaForta<exa Par/nubtado VmfaiWjadt boa

MnutMdo VsOidade boaSaTvadorConttb»Porto AlegreFo»ttr. "asa

Pvmublado Vis^^lade DoaPaf/TuWado V»s4*»^J»a_Pynubiado Postudada dadyvas

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2^ • QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 ESPORTES

—————————————————————— ~~ Paris — Reuters -jj "

Arquivo pessoal I

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Eudcs de Orleans e Braganfa (E), Wagner Rocunib^^t^cnicof^icardoMlexmT^ Eudes Filho

Um titulo heroico no golfe

. Cm pamnn rnim fe, Eudes de Orleans e Bragan$a, anos o Brasil nao conquistava o¦ tdllipu luiiii, c^efe ja deiegaQao. Alheios a Sul-Americano e por isso a vito-

Brasil e Ca.mp6So tudo isso, Alexandre Rocha, Ri- ria entusiasmou. Agora, a equi-. cardo Goes e Eudes de Orleans pe mostrara o talento do outro ___________

sul-amencano Bragan^a Filho deixaram para lado do mundo. Entre 26 e 29 de

P ara garotos acostumados tr&s 0 favoritismo dos Colombia- junho, disputara o Mundial ju- *Jl aos greens bem tratados do nos e chegaram ao titulo no dia venil, no Japao. "

nador Joao Luis Maciel 4 prepara-lo bem. se estiver no au- Brasil, o titulo do Campeonato 27. Os tres herois brasileiros tive- 6Qp^^p:''P^HP

Maciel tem olena consciencia da ge da forma, pode enfrentar qual- Sul-Americano juvenil de golfe Com o par do campo defini- ram os lagos de amizade unidos

rpcnnncahilidade de Much Better, quer cavalo do planeta." em Maracaibo, na Venezuela, do em 72 tacadas, os brasileiros desde cedo pelo golfe. Alexandre

foi muito mais uma aventura do se mantiveram a frente dos dez Rocha, de 17 anos, joga pelo ,• oque apenas uma conquista. . g participantes e termina- clube Sao Fernando, em Sao HHfei* -"Nunca vi urn campo tao ruim ^ cQm oito tacadas acima do Pauio; Rjcardo Goes, de 18, e do m V, tW m

1 na jiunha vida. Alem disso, enauanto o Paraguai ficou Porto Alegre, e Eudes de Or- v ,?* ... WJ..-

HhE\ I ^"flelSo p^nteda em'segundo.com 10.eaColom- ieans e Bragan*. A* V# jPgp Antonio Joaquim Peixoto do Castro Confederacao Brasileira de Gol- bia em terceiro, com 13. Ha oito no green do Gavea uolt Uud. Grttfe atrafao hoje da NET^

Classico Associasap Latino-americana (Argentina) _— -I S>

——————¦—————

Hortencia vai Andretti retorna is Brasileiros Negrao, contundido,

ser mae pistas em Le Mans fora no surfe para tres semanas

faladofuturo Onorie-americano Mario Andretti.de 55 ^rairaetapado WCr'SPUta 3

a sobrecarga de exercicios ao longo da carreira esta come-Hbrtencia de Fatima Marcari anos, afirmou ontem que preteri (Campeonato Mundial de gando a trazer reflexos negativos para o atacante MarceloOliva. a rainha do basquete participar da tradicional prova francesa de surfe), na Indonesia, Teco Negrao, da selcgao masculina de volei do Brasil. Depois debrasileiro. anuncia novidades automobilismo 24 Horas de Le Mans, que padaratz, Peterson Rosa iniciar a recuperagao de uma tendinite no ombro direito, ond vida pessoal e na carreira sera disputada no proximo dia 17. Victor Ribas foram eliminados jogador sofreu uma ruptura muscular no abdomem e ficara

Ex-campcao mundial de Formula 1 nas oitavas-de-final e Renan ^ rep0uso durante tres semanas. A contusao foi confirma-

conquistou o titulo em 78 -, Andretti Rocha e Jojo de Olivenga nas da por uma reSsonancia magnetica realizada na terca-fetra.

havia anunciado sua relirada das pislas no S^es'Ksto ^»^S£SSS.tS.'?5KSano passado, mas dectdiu rever sua foram tao ruins para os cinco ^ Havana pela Liga Mundial. Anteontem. a noite, aposiQao. 0 piloto tera como companheiros brasileiros, que conseguiram em nava • v oso

realizadode prova os Franceses Eric Helary e Bob manter-se numa boa posigao selegao venceu Porto Rico por 3 a 1, em am.stoso

Wollck. no rankig mundial. em San Juan.

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ESPORTESParis — Reuters

O espanhol Sergi Bruguera venceu por 3a 0o italiano Renzo Furlan efará uma das semifinais do torneio

PLACAR JB1,9Jif

FUTEBOL

Copa Européia de Nações \i(Eliminatórias) " 1Grupo 1: Polônia 5x0 Eslováquia. Ro-mênia 2*1 IsraelClassificação: Romênia, 17; França?" >J10 rn ¦*>Grupo 2: Macedônia 0x5 Bélgica.Dinamarca 4 x 0 Chipre, Espanha 1 x 0-Armênia " ll'Classificação: Espanha, 19; Dinamar-n 'i*ca e Bélgica, 11 — —•Grupo 4: Lituânia 2 x 1 EslovôniaClassiticaçào: Croácia, 16; Itália. 13 * "Grupo 5: Luxemburgo 1x0 República iTcheca, Noruega 2x0 Malta, BielO;. ^rússia 1x0 HolandaClassificação: Noruega. 19; Rep.i >nTcheca e Holanda. 11 -nGrupo 6: Irlanda do Norte 1 x 2 Letô- .,niaClassificação: Portugal. 15; Eire. 14Grupo 7: Bulgária 3x2 Alemanha, J*Moldávia 2x3 Albânia. Gales 0x1,^Geórgia ^Classificação: Bulgária, 18; Alemã-nha, 13 ,Grupo 8: I. Faroe 0x2 Escócia. SanMarino0x7 RússiaClassificação. Rússia e Escócia, 14 ¦¦ vCopa da Itália ' "1° jogo: Juventus 1x0 Parma

Much Better volta

à pista para

brilhar

PAULO GAMAMuch Better, a maior esperan-

ça jjlò turfe nacional para o Gran-de Prêmio Brasil, no dia 6 deagosto, voltou à pista para trei-nar. O craque do Stud TNT. mon-taria do campeoníssimo Jorge Ri-cárdo, fez partida de 600 metrosem 40s. Um trabalho suave depoisde merecido descanso de três me-ses. O treino foi ontem, um diadépois do anúncio de que 61 ani-mais estrangeiros se inscreverampara o páreo — serão seleciona-dos apenas 10 para a prova.

."Agora, acabou a moleza. A fe-ra."está solta. Vamos preparâ-locom o maior carinho. O turfistabrasileiro, que sempre torceu porele, merece. Posso assegurar que nodia 6 de agosto ele estará no último

maior craque brasileiro dos últimostempos. Com os desfalques dos me-lhores potros — Dust'n Roses,Magnum Opus e Vai de Gracetodos contundidos, e também domais velho, Fantastic Dancer, queencerrou campanha pela mesma ra-zão, Much Better aparece como amaior estrela nacional."Sei que o páreo terá nível altis-simo. Afinal, a seleção internado-nal geralmente leva em conta o de-sempenho dos cavalos nos últimos12 meses, por somas ganhas e pro-vas de grupo. Foi assim quandoparticipamos do Arco do Triunfo,na França. Entre 61 puros-sangues,depois de selecionar 10, só vai so-brar fera. Mas Much Better vai rea-parecer em condições de enfrenta-los", assegura Maciel.

Jorge Ricardo ficou impressio-

Arquivo pessoal

Eudes de Orleans e Bragança (E), Wagner Rocimbací^técnico), Ricardo, Alexandre e Eudes Filho

Um título heróico no golfe

furo, no mesmo estado atlético do "jp :nçano passado, quando ganhou o GP nado com o grande numero de ms

BffiU e o Pellegrini, na Argentina, cnçoes de estrangeiros. Mas tam-

Os gringos terão de rebolar paralevar esta prova", prometeu o trei-nador João Luís Maciel.

Maciel tem plena consciência daresponsabilidade de Much Better,

AS MAIORES VITORIAS

bém se mostrou otimista com rela-ção a Much Better "O importanteé prepará-lo bem. Se estiver no au-

ge da forma, pode enfrentar qual-quer cavalo do planeta."

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GP BrasilGP São PauloGP Carlos Pellegrini (Argentina)GP Antônio Joaquim Peixoto de CastroClássico Associação Latino-americana (Argentina)

¦ Em campo ruim,

Brasil é campeão

sul-americanoT) ara garotos acostumadosX aos greens bem tratados doBrasil, o titulo do CampeonatoSul-Americano juvenil de golfeem Maracaibo, na Venezuela,foi muito mais uma aventura doque apenas uma conquista."Nunca vi um campo tão ruimna minha vida. Além disso, amédia de temperatura era de 43graus", lembra o presidente daConfederação Brasileira de Gol-

fe, Eudes de Orleans e Bragança,chefe da delegação. Alheios atudo isso, Alexandre Rocha, Ri-cardo Góes e Eudes de Orleans eBragança Filho deixaram paratrás o favoritismo dos colombia-nos e chegaram ao título no dia21.

Com o par do campo defini-do em 72 tacadas, os brasileirosse mantiveram à frente dos dezpaíses participantes e termina-ram com oito tacadas acima do

par, enquanto o Paraguai ficouem segundo, com 10, e a Colôm-bia em terceiro, com 13. Há oito

anos o Brasil não conquistava oSul-Americano e por isso a vitó-ria entusiasmou. Agora, a equi-pe mostrará o talento do outrolado do mundo. Entre 26 e 29 de

junho, disputará o Mundial ju-venil, no Japão.

Os três heróis brasileiros tive-ram os laços de amizade unidosdesde cedo pelo golfe. AlexandreRocha, de 17 anos, joga peloclube São Fernando, em SãoPaulo; Ricardo Góes, de 18, é doPorto Alegre, e Eudes de Or-leans e Bragança Filho, treinano green do Gávea Golf Club.

Ifortência vaiser mãe efferia do futuroHbrtência de Fátima MarcariOliva, a rainha do basquetebrasileiro, anuncia novidadesni vida pessoal e na carreiraniima entrevista marcada paraaijianhã de manhã, no salão defeitas do prédio onde mora, nobairro dos Jardins, em SãoPàulo. A grande novidade.confirmou-se ontem, é queHortência, aos 35 anos. estágrávida. A expectativa é saberse a chegada do primogênitoresultará no fim de suacadeira. Os movimentos dacestinha nos últimos mesesleVam a crer que ele nãopijetende abandonar o esporte.A'grande dúvida sobre ofuturo profissional deHbrtência diz respeito à equipeqde a contratou, um time dePaulinia. interior paulista,ainda sem patrocinadordefinido.

Andretti retorna às

pistas em Le MansO norte-americano Mario Andretti, de 55anos. afirmou ontem que pretendeparticipar da tradicional prova francesa deautomobilismo 24 Horas de Le Mans, queserá disputada no próximo dia 17.Ex-campeão mundial de Fórmula 1 —

conquistou o título em 78 —, Andrettihavia anunciado sua retirada das pistas noano passado, mas decidiu rever suaposição. O piloto terá como companheirosde prova os franceses Eric Hélary e BobWollek.

Brasileirosfora no surfeNo penúltimo dia de disputa daterceira etapa do WCT(Campeonato Mundial deSurfe), na Indonésia, TecoPadaratz, Peterson Rosa eVictor Ribas foram eliminadosnas oitavas-de-final e RenanRocha e Jojó de Olivença nasquartas-de-final. Apesar daeliminação, os resultados nãoforam tão ruins para os cincobrasileiros, que conseguirammanter-se numa boa posiçãono rankig mundial.

Negrão, contundido,

pára três semanas

A sobrecarga de exercícios ao longo da carreira está come-

çando a trazer reflexos negativos para o atacante MarceloNegrão, da seleção masculina de vôlei do Brasil. Depois deiniciar a recuperação de uma tendinite no ombro direito, o

jogador sofreu uma ruptura muscular no abdomem e ficaráde repouso durante três semanas. A contusão foi confirma-da por uma ressonância magnética realizada na terça-feira.Sem Negrão e Carlão, que se recupera de uma fratura no

pé, o Brasil enfrenta a seleção de Cuba, amanhã e sábado,em Havana, pela Liga Mundial. Anteontem, à noite, a

seleção venceu Porto Rico por 3 a 1, em amistoso realizadoem San Juan.

Nuzman saide licençaO presidente daConfederação Brasileira deVôlei (CBV). Carlos ArturNu/man. apresentou ontemseu pedido de licença daentidade, de 28 de junho atéo final de janeiro de 1997.quando termina o mandato.Em seu lugar entra opresidente da FederaçãoAlagoana de Voleibol.Walter Pitombo Larangeira.

BandeirantestransmitiráNBA ao vivoOs NBAmaniacos podemficar tranqüilos: a TVBandeirantes garante quetransmitirá ao vivo todos osjogos entre Houston Rocketse Orlando Magic pelo playofffinal da Liga americana debasquete.

O c ncurso de 7 pontos

acumulou para ôc

i Inicial de R$ 46.105,67. Não perca.

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a feira.

JOCKEY CLUB BRASILEIRO"

• QUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995JORNAL DO BRASÍll'

NA TV

Chega a hora

da verdade

dos

'brazucas'

¦ Legião de pilotos brasileiros busca sua

afirmação na etapa de Detroit da F Indy

MARIO ANDRADA E SILVACorrespondente

"DETROIT. EUA — A legião de

pÜfotos brasileiros da Fórmula Indychega neste final de semana a De-troit, para a oitava etapa do cam-péònato, com o mesmo slogan queo

'Orlando Magic carregou para a

final da NBA, campeonato norte-a-ntéricano de basquete profissional."Por que não, nós? Por que nãoagora?", diz o lema da gangue deSh'áq 0'Neal que os brazucas dalrítiy pegaram emprestado. Atéagora a única vitória brasileira natemporada de 1995 aconteceu pelasmãos de Emerson Fittipaldi (GP deNazareth).

'A safra de resultados do mês demaio e da primeira corrida de ju-nho foi salva apenas pelo segundolugar de Christian Fittipaldi nas500 Milhas de Indianápolís. O restodtf brasileiros amargou problemas

mecânicos e continua precisando deum resultado inquestionável paracumprir seus planos pessoais naatual temporada. "Meu campeona-to começa aqui", disse Gil de Fer-ran, após a corrida de Milwaukee,lembrando que em sete provas sóconseguiu terminar uma.

Para pilotos mais experientes co-mo Maurício Gugelmim e RaulBoesel, só a vitória interessa. Osdois já obtiveram todos os outrostipos de resultado. "Vou ganharuma corrida este ano de qualquermaneira. Você pode apostar o seusalário nisso. Quando chegarmos àmistaiada (série de circuitos mistos)da segunda metade da temporada omeu carro vai estar no ponto", dizGugelmin, lembrando que

"nas pis-tas normais, os chamados circuitomistos, os pilotos brasileiros têm oconhecimento necessário para pen-sar nos primeiros lugares".

GLOBOGlobo Esporte: noticiário (12h30)BANDEIRANTESEsporte Total: noticiário (12H30)Futebol: Campeonato Paulista, Fer:roviàrio x São Paulo (21h30) ^ESPNFutebol: Campeonato Paulista (VT),Corinthians x Guarani. <09h30) ¦ fuBasquete: Finais da NBA, (VT) (jo.-,r trgo 1), Orlando Magics x Houston r\Rockets (13hOO) ^Futebol: Campeonato Argentino^ ^San Lorenzo x Boca Juniors,,

(18h30)SPORT TV (NET)Tênis: Torneio Roland Garros, sei-.i -iímifinais femininas simples, (9hOO) •/?Tênis: Torneio Roland Garros, se—; •'«.mifinais masculinas simples,

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(13H).--CNT <•>Bem Forte: noticiário (13h)Mapa da Ação: esportes radicais

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Graf são as ;

favoritasPARIS — As quatro melhofèS',

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Kimiko já está mais do qtíf"satisfeita com sua campanha ení"Roland Garros e deve entrar tran--qüila na quadra. Afinal, é a pri^"meira japonesa a disputar umà'7semifinal do torneio. Além disso; ~

Arantxa — campeã do ano passa-"1'do — è franca favorita para ojogo. Graf parece recuperar sua.,melhor forma e também entra ccv»m favorita contra Conchita. * ^

Masculino — O norte-ame» <ricano Michael Chang venceu &*romeno Andréa Voinea por 3 a' 0*°(7/5, 6/0, 6/1) e chegou às semifir •nais. Enfrentará o espanhol Sergi1"Bruguera, que venceu o italiaító"1Renzo Furlan, também por 3 a 0.Na outra semifinal, o russo Yev/tgeny Kafelnikov enfrenta o a tis-tríaco Thomas Mus ter. <n<»t

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~~ JORNAL DO BRAS(kf.# QUINTA-FE1RA, 8 DE JUNHO DE 1995 ? 2a edi?ao ESPORTES ..

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Fffl. .nJ vida pessoal e na carreira sera disputada no proximo dia 17. Victor Ribas foram eliminados jogador sofreu uma ruptura muscular no abdomem e ficara cnti(Jade, de, 28 de junho ate aassnca? o. 0

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AS MAIORES VITORIAS

FUTEBOL

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JORNAL DO BRASJkí,

ESPORTES• QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 ? 2" edição

Paris — Reuters

Chega a hora

da verdade

dos

'brazucas

Arantxa e

Graf são as _

favoritas -*7

PARIS — As quatro melhores atenistas do Torneio de RolaWi^Garros disputam hoje as vagas Bafinal da competição. A alemã ¦:Stefíi Graf (segunda do ranking-imundial e buscando seu quarto.,^título no torneio) enfrenta a esp&ninhola Conchita Martinez,quanto na outra semifinal a japçt:;nesa Kimiko Date tentará smíjkípreender a espanhola ArantxthíiSanchez, primeira do mundo. • -t

Kimiko já está mais do queiosatisfeita com sua campanha em>nRoland Garros e deve entrar tran<*qüila na quadra. Afinal, é a prk.:meira japonesa a disputar unrai;'semifinal do torneio. Além disseq «

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Oespanhol Sergi Bruguera venceu por 3 aO o italiano Renzo Furlan efará uma das semifinais do torneio

Arquivo pessoal

Much Better voltau<

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GLOBOGlobo Esporte: noticiário (12H30)BANDEIRANTESEsporte Total: noticiário (12H30)Futebol: Campeonato Paulista, Fer-roviário x São Paulo (21H30)ESPN " 1Futebol: Campeonato Paulista (VT),Corinthians x Guarani, (09h30)Basquete: Finais da NBA, (VT) (jo^go 1), Orlando Magics x Houston ,Rockets (13H00),Futebol: Campeonato Argentino.San Lorenzo x Boca Juniors."

(18h30)SPORT TV (NET)Tênis: Torneio Roland Garros. se-<4mifinais femininas simples. (9h00)Tênis: Torneio Roland Garros. se;„mifinais masculinas simples,

(19H00)'RECORDRecord nos Esportes: noticiário^

(13h)CNTBem Forte: noticiário (13h)Mapa da Ação: esportes radicais

(13H15V.Futebol: Camisa Nove (13H30],,Realce: esportes radicais (17H45)MANCHETEFutebol: Canal 100 (20H30V

PAtJLO GAMAMuch Better, a maior esperan-

ça"Üo turfe nacional para o Gran-de^rêmio Brasil, no dia 6 deagosto, voltou à pista para trei-nár. O craque do Stud TNT, mon-taria do campeoníssimo Jorge Ri-cardo, fez partida de 600 metrosem'40s. Um trabalho suave depoisdesmerecido descanso de três me-ses. O treino foi ontem, um diadepois do anúncio de que 61 ani-mais estrangeiros se inscreverampara o páreo — serão seleciona-das apenas 10 para a prova."Agora, acabou a moleza. A fe-ra está solta. Vamos prepará-locom o maior carinho. O turfistabrasileiro, que sempre torceu porele, merece. Posso assegurar que nodia 6 de agosto ele estará no últimofuro, no mesmo estado atlético doano passado, quando ganhou o GPBrásil e o Pellegrini, na Argentina.Os gringos terão de rebolar paralevar esta prova", prometeu o trei-nador João Luís Maciel.

Maciel tem plena consciência daresponsabilidade de Much Better,

(técnico), Ricardo, Alexandre e budes filho

Um título heróico no golfe

anos o Brasil não conquistava oSul-Americano e por isso a vitó-ria entusiasmou. Agora, a equi-

pe mostrará o talento do outrolado do mundo. Entre 26 e 29 de

junho, disputará o Mundial ju-venil. no Japão.

Os três heróis brasileiros tive-ram os laços de amizade unidosdesde cedo pelo golfe. AlexandreRocha, de 17 anos, joga pejoclube São Fernando, em SãoPaulo; Ricardo Góes, de 18, é doPorto Alegre, e Eudes de Or-leans e Bragança Filho, treinano green do Gávea Golf Club.

fe, Eudes de Orleans e Bragança,chefe da delegação. Alheios atudo isso, Alexandre Rocha, Ri-cardo Góes e Eudes de Orleans eBragança Filho deixaram paratrás o favoritismo dos colombia-nos e chegaram ao título no dia27.

Com o par do campo defini-do em 72 tacadas, os brasileirosse mantiveram à frente dos dez

países participantes e termina-ram com oito tacadas acima do

par, enquanto o Paraguai fiçouem segundo, com 10, e a Colôm-bia em terceiro, com 13. Há oito

¦ Em campo ruim,

Brasil é campeão

sul-americanoT) ara garotos acostumadosÍT aos greens bem tratados doBrasil, o título do CampeonatoSul-Americano juvenil de golfeem Maracaibo, na Venezuela,foi muito mais uma aventura doque apenas uma conquista."Nunca vi um campo tão ruimna minha vida. Além disso, amédia de temperatura era de 43graus", lembra o presidente daConfederação Brasileira de Gol-

GP BrasilGP São PauloGP Carlos Pellegrini (Argentina)GP Antônio Joaquim Peixoto de CastroClássico Associação Latino-americana (Argentina)

jj?:' mGraf è atração lioje da NET

PLACAR JBNuzman saide licençaO presidente daConfederação Brasileira deVôlei (CBV). Carlos ArturNuzman. apresentou ontemseu pedido de licença daentidade, de 28 de junho atéo final de janeiro de IW.quando termina o mandato.Em seu lugar entra opresidente da FederaçãoAlagoana de Voleibol.Walter Pitombo Larangeira

Brasileirosfora no surfeNo penúltimo dia de disputa daterceira etapa do WCl(Campeonato Mundial deSurfe), na Indonésia, TecoPadaratz, Peterson Rosa eVictor Ribas foram eliminadosnas oitavas-de-final e RenanRocha e Jojó de Olivença nasquartas-de-final. Apesar daeliminação, os resultados nãoforam tão ruins para os cincobrasileiros, que conseguirammanter-se numa boa posiçãono rankig mundial.

Hortência vais|er mãe efala do futuroHortência de Fátima MarcariOliva, a rainha do basquetebrasileiro, anuncia novidadesn;j vida pessoal e na carreiranqma entrevista marcada paraamanhã de manhã, no salão defeitas do prédio onde mora, nobairro dos Jardins, em SãoPijulo. A grande novidade,confirmou-se ontem, é queHbrtêneia, aos 35 anos, estágrávida. A expectativa è saberse!a chegada do primogênitoresultará no fim de suacaVreira. Os movimentos dacátinha nos últimos meseslevam a crer que ele nãopretende abandonar o esporte.Abrande dúvida sobre ofuturo profissional deHprtência diz respeito à equipeque a contratou, um time dePaulinia, interior paulista,ainda sem patrocinadordefinido.

Copa Européia de Nações(Eliminatórias)Grupo 1: Polônia 5x0 Eslováquia, Rofménia 2 x 1 IsraelClassificação: Romênia, 17; Françay.10 fflGrupo 2: Macedôma 0x5 Bélgica.Dinamarca 4x0 Chipre, Espanha 1x0.ArmêniaClassificação: Espanha, 19; Dinamar-ca e Bélgica, 11Grupo 4. Lituânia 2 x 1 EslovèniaClassificação: Croácia. 16; Itália. 13Grupo 5: Luxemburgo 1 x 0 RepublicarTcheca. Noruega 2x0 Malta, Bielo-rússia 1x0 HolandaClassificação: Noruega, 19. Rep.Tcheca e Holanda. 11Grupo 6: Irlanda do Norte 1 x 2 Letò-niaClassificação: Portugal, 15; Eire. 14Grupo 7; Bulgária 3x2 Alemanha.Moldâvia 2x3 Albânia. Gales 0 x 1_GeórgiaClassificação: Bulgária. 18; Alemã-nha. 13Grupo 8 I Faroe 0x2 Escócia. SanMarino 0x7 RússiaClassificação: Rússia e Escócia. 14Copa da Itália1o jogo: Juventus 1 x 0 Parma

Fórmula Ford abre sua

temporada em BrasíliaCerca de 45 pilotos das categorias Fórmula Ford c Fórmula3 estarão no autódromo Ayrton Senna, em Goiânia, nodomingo. "Vamos ter a oportunidade de mostrar serviço e

aprender com as principais equipes do continente", anuncia o

piloto carioca Duda Pamplona (foto), da equipeTcxaco/Aladdin, de Fórmula Ford, categoria que abrirá atemporada — a F 3, que também disputará o CampeonatoSul-Americano, fará sua quarta etapa.

O Houston Rockets venceuontem à noite o OrlandoMagicpor 120 a 118. naprorrogação, com HakeemOlájuwon fazendo os doispontos da vitória no segundofinal da partida, realizada emOrlando.

O concurso de 7 pontos

acumulou para 6° feira

mm Inicial de RS 46.105,67. Não percai^H

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JWRNAL DO BRASIL ESPORTESQUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 •

25-

Botafogo e Flamengo em clima

• iiMnfír-.? j íéK> átkPaulo Nicolella

m Jogadores dos dois times se acusani de

violentos e colocam espetáculo em risco

ANDRÉ BALOCCO EMaurício fonseca

çO clássico entre Botafogo e Fia-miflgo, domingo, no Maracanã,tenv. tudo para ser o mais empol-game do Campeonato Estadual,mas corre o risco de se transformarnuma guerra, em que o futebol en-tracá apenas como coadjuvante.Nos dois clubes, os nervos estão àflor,da pele. De um lado, só se falana violência dos rubro-negros Fa-bioho, Jorge Luís e Marcos Adria-no. Do outro, as entradas violentasdo, lateral Wilson no ponta Sáviono; último jogo entre os dois timessão sempre lembradas. Em comum,a promessa de que ninguém ganha-rá!ps três pontos no grito.

rOntem, antes do treino da ma-nhâ. o técnico Jair Pereira reuniu osjogadores do Botafogo no centrodo campo do Hotel Atlântico Sul,pa$ uma conversa. Objetivo: me-xer com os brios do time. "Eles

estão dizendo que vencem o Bota-fogo em qualquer dia e lugar. Va-mos resolver esta parada domingo,no campo", disse o treinador.

.^Na Gávea, Vanderlei Luxem-burgo se recusa a falar sobre vio-

lência. O técnico do Flamengo pre-fere acreditar que será um grandejogo.

"Se o Jair prefere levar paraesse lado, é problema dele". Van-dèrjei evita o tema, mas na Gávea

as lembraças do último jogo, emque Sávio saiu machucado logo noinkio e o Botafogo venceu por 1 a 0(gol de Guga), ainda estão vivasentre os jogadores.

"O Jair Pereiradiz que nosso time é violento, masno último jogo eles tiraram o Sávioa pontapés", lembra Marquinhos.

Quando o assunto é a violênciasobre Sávio, os jogadores do Bota-fogo mal conseguem disfarçar a ir-ritaçào. Ninguém discute que o ata-cante rubro-negro está em grandefase e realmente tem sido vitima daviolência. Mas a maioria acha queo Flamengo está tentanto tirar pro-veito disso. "Parece

que no time doFlamengo só tem santo. Ninguémfala das entradas de Jorge Luis,Marcos Adriano, Válber e Fabi-nho, jogadores que entram semprena maldade", afirma Sérgio Ma-noel. Charles, considerado um jo-gador duro na marcação, mas leal,rebate de primeira.

"Falam do Fa-binho, mas quem tem o Nélson notiqffe não pode falar nada. Volta emeia ele é expulso".

Ainda há tempo de reverter o

clima de animosidade e evitar o quese viu nas duas últimas partidasentre Botafogo e Flamengo quandonada menos do que sete jogadores—Túlio, Agnaklo, Gottardo, Jefer-son, Guga, Fabinho e Válber —

receberam o cartão vermelho.

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O at acante Guga (D jesli

Romário se recupera• _ _i í n n.

A torcida do Flamengo tem tu- maneira, ele vai jogar . Petrone di-

dò para continuar sonhando em ver minuiu a carga de fisioterapia no

Rbmário em campo domingo, no joelho do jogador.i ' • _• rv H*>tafV\CT/v 2 i_ -decisivo clássico contra o Botafogo:

amanhã, o baixinho segue para aGranja Comari. em Teresópolis,oàde o time está concentrado desdea noite de ontem, e participa de umcdletivo entre titulares e reservas.Caso treine normalmente e nadasinta no joelho esquerdo, operadohá *6 dias, sua escalação será con-fiímada pelo técnico Vanderlei Lu-xqmburgo. "Confiança não me fal-taK' disse o atacante. "As doresdifoinuiram e tenho muita íé emDpus de que poderei jogar". Hoje,elé treina na Gávea.

À tarde, o atacante treinou na

praia, correndo durante 25 minutosem Copacabana. Depois, cercadopor turistas e crianças, Romáriodedicou-se a trabalhar com bola eesbanjou otimismo. "Vou enfaixaro joelho direito para ver se enganoeles", brincou. O técnico VanderleiLuxemburgo pode até mesmo optarpor deixar Romário no banco, jáque a forma física do jogador aindaestá longe do ideal, como ele pró-prio admite. "Mas isso só decidireina véspera do jogo", disse Vander-

t treina na Gavea. lei, que deve barrar Marinho, man

; O dia de Romano, ontem, co- ten(lo ^iHian no meio de campo,

mèçou cedo: às 9h ele chegou aGávea para participar de um treinotécnico com os jogadores e saiusatisfeito após correr e, mais umavoz,, fazer todos os movimentos exi-

gidõs numa partida. Segundo NU-tonrPetrone, fisioterapeuta particu-lat do craque, Romário melhora acada dia. "Ele treinou mais forte e

sehtiu dores em outro local, o que é

nórmal, porque o joelho ainda estásef adaptando", disse. "As dores

passaram para a parte de trás do

jojelho mas se tudo continuar desta

Congresso — Romário vira

polêmica também entre os ortope-distas brasileiros. A recuperação re-lâmpago do jogador depois de ope-rar o joelho esquerdo — extraiu

parte da cartilagem entre o íêrnur e

a tíbia—será um dos temas debati-

dos durante o 5o Curso de Educa-

ção Continuada em Artroscopia e a2a Jornada Carioca de Cirurgia noJoelho, que começam hoje no HotelMeridien, no Leme, onde o jogadorestá hospedado desde o dia 26.

i

Çássio próximo de

acerto com o Inter

I Dos seis jogadores afastados noVasco, para as rodadas finais doCampeonato Estadual, apenas o la-tej-al-esquerdo Cássio tem sua si-tuaçâo preservada. Ele conversouedm os dirigentes e já sabe que seránegociado em boas condições paraoutro grande clube, talvez o Inter-nacional, de Porto Alegre, que jámanifestou interesse em sua contra-tajção. "Acho que meu ciclo noVasco chegou mesmo ao fim.

Qjianto ao interesse do Internado-nal. ainda não há nada definido,más conversei com os dirigentes doVisco e eles prometeram que eu

não serei prejudicado", afirmou ojogador.

Além de Cassio, a diretoria doVasco decidiu afastar outros cincojogadores, por indisciplina ou defi-ciência técnica: Hernande, Tinho,Ronald, Emerson e Alemão. O za-gueiro Tinho só foi incluído na re-lação porque se recusou a ficar nobanco de reservas no jogo contra oFluminense.

Gatoradehidrata oC. ML Vascoda Canta.

Argentina convoca

liara a Copa América(Mècnico da seleção argentina, Daniel Passarella,ednvocou ontem 23 jogadores para a disputa daCòpa América, de 5 a 23 julho próximos, nollíuguai. Na lista estão nove craques que atuam noexterior — o polêmico atacante Cláudio Caniggia eo meia Fernando Redondo, do Real Madri,ficaram de fora. Dez jogadores disputaram a CopadoJMundo. ano passado, nos EUA. entre eles oartilheiro Gabriel Batistutta.

América terá estádio

ppra 25 mil pessoasO America está mesmo decidido a construir umestádio para 25 mil pessoas cm Nova Iguaçu, naBaixada Fluminense. O projeto inclui ainda campoalternativo, para 3 mil espectadores, a ser usado

pebs divisões de base. O trabalho deter/aplanagtm está praticamente concluído e aobra deverá estar encerrada cm julho de 96.

guerra

Saldo de -T

gols aflige

Fluminense^

A situação do Fluminense nooctogonal — com dois pontos g»menos que os líderes, Botafogo eFlamengo, mas com poucos gots--'de saldo — é facilmente explica-^vel quando se observa a perfo£-"mance do ataque e da defejatricolores. Atrás tudo vai bem: ©

,iv/ioj;

goleiro Welerson está há 502 mgnutos sem sofrer um gol — ,ft,,último que levou foi no primeiro _tempo do Fla-Flu do turno (4 a J3 para os tricolores). Na frente.,,a coisa vai mal: nos últimos 450...minutos, a equipe marcou escas-sos três gols (Djair contraio.América, e Rogerinho e Ezja;ícontra o Bangu), média de unuaVcada 150 minutos. ,*• «

A possibilidade de ter que erv^carar o Volta Redonda, domin—go, com Capitão e Leonardo,.,deixa o problema escancarado.Num jogo em que, teoricamente,""o Fluminense poderia descontaráa diferença de sete gols de sald^uíque o separa do Botafogo, Ezio>^está vetado e Renato só define,!amanhã se pode jogar. A dife-rença entre a zaga e o ataque é—impossível de ser camuflada. ^"É um fato inegável. Posso-até argumentar que o ataque foio setor mais mexido na equipe.^Poucas vezes pude repetir urna-,,formação. Mas há, claro, umadiferença de qualidade em rel^-Hção a Flamengo e Botafogo. S^-vio está num momento excepcio-nal. Com Túlio, a bola bate nele,^'o goleiro escorrega e ela entra^o*diz o técnico Joel Santana. Re-nato concorda. t

"O Fluminense sabe de su^s1'limitações. Por isso joga de mo^ .do diferente. Primeiro nos preo'-^cupamos em não levar gols g,J()depois em fazer. Mas nada disso <

me preocupa, porque o octog<>.„nal não será decidido no salda»de gols. Sem contar que nós te^mos que suar um litro para fazer

gols, não temos as facilidadésP

que uns e outros têm para gQv-ilear", ironizou Renato Gaúcho^v

Enquanto Welerson vive umawlua-de-mel com a torcida tricô-*1lor, Capitão e Leonardo sonham.,com uma grande exibição do;umingo para, pelo menos, justificacarem o lato de estarem no elen-„„co Fluminense.

flBr

II ,1 I I LIM JIII HjllllH II. '' ' ; *Romário bateu bola na praia e joga coletivo amanhã

eprotnete grande atuação no jogo contra o Flamengo, no domingo

Guga, um especialista

em marcar no Flamengo

Guga era o jogador mais alegre do Botafogo notreino de ontem. Livre das dores na virilha que oafastaram da partida contra o Volta Redonda (2 a0), o atacante está quase no ponto para jogardomingo. E o adversário não poderia ser melhor.Desde que foi dispensado pelo Flamengo em 1990,Guga, ou melhor, Alexandre Silva, se especializouem marcar gols nos rubro-negros. Foi assim noGoiás, no Santos e, agora, no Botafogo. 'Já mar-quei sete gols no Flamengo desde que fui mandadoembora da Gávea. Foram três pelo Goiás, três

pelo Santos e um pelo Botafogo", lembra.Atacante experiente — tem 30 anos — Guga

não esconde que sempre que enfrenta o Flamengoentra em campo com motivação redobrada. PeloBotafogo, foram dois jogos, e em ambos — deci-são da Taça Guanabara e o primeiro turno dooctogonal — Guga esteve bem. No segundo jogo,vitória de 1 a 0, com um gol seu. Ele garante quenão tem mágoa de ninguém na Gávea. "O técnicoera o Valdir Espinoza e quase não tive oportuni-dade de jogar. Mas não guardo qualquer rancor.Apenas fico mais motivado quando enfrento umtime de massa".

Animado, Guga torce apenas para não sentirmais qualquer contusão até o final do campeona-to. Desde que chegou ao Botafogo no início doano, ele se machucou duas vezes, ambas contra oEnterrriense, sendo que numa delas com gravida-de. "Na

primeira, o jogador do Entrerriense caiuem cima da minha perna e quase esmagou omúsculo da batada da perna. Na segunda, sentiuma contratrura e tive de sair. Agora, chega".(M.F.)

>ntii

Gatoradehidrata oFluminenseF. C. jàs*

SÉRGIO NORONHA

lória dos

covardes

¦UAqueromParreirana seleçãoA Federação de Futeboldos EUA pretendeformalizar convite aotécnico tetracampeãomundial, Carlos AlbertoParreira, para dirigir aseleção norte-americana.

Zico ganhatorneionos EUAA seleção brasileiraliderada por Zico foicampeã de um torneio debtach soccer (futebolsoçaite de praia)disputado em Miami.EUA.

t ogar na seleção brasileira não deve ser fácil. Em

J campo, o jogador enfrenta uma realidade, enquanto

nós, fora dele, apenas fazemos exigências, em busca do

time dos sonhos. . . . . „ . c.E entre os exigentes eu incluo o técnico Zagalo. Ele

criticou o que chamou de excesso de preciosismo da

seleção brasileira diante da japonesa, lembrando que a

diferença de gols é o primeiro critério em caso de empate

no Torneio da Inglaterra.Pois eu, que ultimamente venho vendo a seleção pela

televisão, completamente sentado em casa, quero sair emdefesa dos jogadores. Não é justo julgar uma seleção

apenas por um jogo, embora haja variação de jogadores.O fato è que a maioria vem enfrentando, seguidamente,

adversários que entram em campo apenas para se defen-der, tornando o espetáculo extremamente monótono.

Desde as eliminatórias, não vi nenhuma seleção tentar

jogar de igual para igual contra a seleção brasileira.

Durante a Copa, apesar das críticas domésticas que so-

fria, a seleção brasileira foi sempre obrigada a ir ao

ataque, dominando todos os jogos de que participou. Até

mesmo na decisão, a poderosa Itália jogou covardemente

para ir aos pênaltis, encolhida o tempo todo em seu

campo defensivo.E neste Torneio da Inglaterra a covardia se repete, a

começar pela Suécia, que entrou em campo visivelmente

para perder de pouco. E se a Suécia teve medo, o queesperar do incipiente futebol japonês?

Nossos jogadores devem estar cansados da repetição de

jogar sempre contra retrancas covardes, armadas poradversários que acham uma maravilha perder por 1 a 0. A

saída é se divertir um pouco, fazer algumas firulas, tentar

dribles, porque fazer gols exige paciência e denodo, coisas

que não são parte do folclore nacional.

?

Mas antes que eu me esqueça, Zagalo também merece

seus reparos. Falar que a seleção vai vencer na base do

toque de bola e com Doriva no meio de campo e dose.

Doriva e o toque de bola são irreconciliáveis.

?

A moda agora é desacreditar o Campeonato Estadual.

Podemos entender que os dirigentes o façam, tentando

mexer no regulamento e na tabela, mas confesso que me

decepciono quando as suspeitas são levantadas por pro-

fissionais do ramo.Falar em armação da arbitragem é desconhecer o que

se passa no resto do mundo. Os árbitros erraram contra

todos, e são ruins em todos os países, com raras exce-

ções.E não se pode falar por aí, levianamente e sem provas,

que um time tenha facilitado a vitória do outro.

?O Vasco já encontrou os responsáveis pela má campa-

nha no campeonato: são os jogadores, alguns dos quais

figuras de destaque na conquista do tri, que são dispensa-

dos aos magotes.Os dirigentes estão garantidos por mandatos.

?

Os demitidos é que começam a sentir o quanto dói uma

greve impensada.

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Zagalo decreta o fim da rigidez

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decreta o fim da ri

;i Técnico adota o 3

tática para aumentar

(3ILMAR FERREIRA-v LONDRES — Primeiro, o 4-3-1-2. Depois, o 3-5-2. Agora, em maisuma variação que imagina para aseleção brasileira, o técnico Zagaloanuncia novo padrão tático. E achegada do 3-2-5, sistema adotadopela primeira vez na vitória de 3 a 0sobre os japoneses e que voltará aser utilizado pela seleção no domin-go, contra a Inglaterra, desde que ojogo requeira um esquema bemofensivo. Zagalo insiste na moder-nização dos conceitos táticos e ga-rante que seu time não mais jogarápreso a um só esquema: "Acabou arigidez".

Irriquieto ao ter de falar sobresuas filosofias táticas ou estabelecercomparações com seleções do pas-£Çdo (em especial, a do tetracam-peonato), Zagalo diz que está bus-cando, na verdade, novo rumo paraa equipe. As boas exibições na Co-pa Umbro, contra Suécia (1 a 0) eJapão (3 a 0), trouxeram-lhe satis-fação, e o reconhecimento do públi-cõ e da critica inglesa resgataram oseu orgulho. "O time está mais vis-toso. E sinto, pelas manifestaçõesdá imprensa e da torcida, que ocaminho é por aí. Esse é o futebolbrasileiro", emociona-se.»et>A evolução do esquema, porém,

não se explica na composição dosnúmeros mas sim na filosofia, ago-ra adotada, dando aos jogadoresmais autonomia para decidir emcampo a melhor colocação. No 3-5-2 os laterais Jorginho e RobertoCarlos ganham liberdade para po-voar o meio-campo e é o andamen-to ou a necessidade do time quedeterminará a variação para o 3-2-5. Os laterais se transformam empontas, Dunga ou Zinho se soltampara jogar mais próximos - a Ed-mundo e Ronaldo, e o sistema de-fensivo fica composto apenas porum cabeça-de-área (Doriva ou Cé-sar Sampaio) e os dois zagueiros.

Nas duas, ou em quaisquer ou-trás que brotarem na mente fértildo técnico, a preocupação será ape-nas a de ocupar os espaços do cam-po, compactando ataque e defesa."Não há nenhuma relação com es-quemas antigos, quer seja o adota-do na Copa de 90, na Itália, ou o daCopa de 94, no Estados Unidos. Etudo novo. É claro que vamos levaralgumas pauladas, principalmente,quando escalarmos novas forma-ções, mas vamos seguir em frente.Temos tempo e material humanopara avançar com tranqüilidade esem comprometer o prestígio dofutebol tetracampeão do mundo".

Roberto Carlos brilha

Dos 11 titulares que disputam aCopa Umbro, apenas três (o golei-ro Zetti, o lateral Roberto Carlos eò Atacante Edmundo) atuam no fu-tebol brasileiro — certamente porpouco tempo. Empresários, obser-vadores e auxiliares de clubes euro-peus e japoneses não escondem oencantamento com o futebol do la-teral Roberto Carlos, que poderádeixar o futebol brasileiro em bre-ve.ia'""Soube que o Paris Saint-Ger-main mandaria alguém aqui para

me ver jogar, mas não fui procura-do por ninguém", garante o joga-dor. O emissário do PSG pode aténão ter aparecido, mas o holandêsLouis Van Grall. auxiliar técnico,do Ajax, acompanhou as duas pri-meiras partidas do torneio e foiembora encantado com o que viu,prometendo voltar domingo comos dirigentes do clube.

"Ele é um jogador forte, habili-doso e excelente chutador", justifi-cou Van Grall.

Equipe gasta j

pouco na folgaOs jogadores da seleção brá-

sileira e o técnico Zagalo foramàs compras ontem à tarde. AOxford Street, rua mais movi-mentada do centro de Londres;não chegou a parar mas a passa-gem da comitiva despertou o in-teresse, pelo menos, de imigran-tes brasileiros, praticamente osúnicos a reconhecerem os joga-dores. Depois de muito anda-rem, o saldo não foi nada signi-ficativo. Uma coisinha aqui,uma lembrancinha ali e o ônibflsvoltou para o Sopwell Hotel, e§iSaint Albans, a 40 quilômetrosdo centro de Londres, onde®ãdelegação está hospedada. ^

O passeio para as comprasteve lá seus lances inusitada.Como o goleiro Gilmar, qljfsaiu para comprar chupetas paraa filha de apenas cinco meses^acabou voltando com uma enofrme mala de viagem com a qualembarcará domingo para o J|-pão.

"Andei, andei e não encoo-trei a chupeta", lamentou, meibperdido entre a realidade da eco-nomia japonesa, a brasileira eueuropéia. "Já não sei mais o qiÈé caro ou barato: quando lenp-bro que pago USS 6 no Japãppor um mamão papaya mixuru-ca, nada mais parece ser caro^,disse. m

O atacante Edmundo visitoi¦üuma loja de discos e depois dersembolsou USS 100 na comptãde um paletó e um pouquinhomais em roupinhas do bebê. "Só

para não dizer que fui lá e naocomprei nada", justificou. Namesma loja infantil, o lateralRodrigo comprou os casacos delã do filho que vai nascer,tudo muito caro", espantou-se.^

'Observador

não viciará

Zagalo desistiu dc enviaro auxiliar Carlos Albertoda Luz para Leeds. paraobservar o jogo de hojeentre Inglaterra e Suécia.Além de considerargrande o tempo quesepara Leeds de SaintAlbans, onde a delegaçãoestá hospedada (cerca dctrês horas), Zagalo nãoviu necessidade de voltara observar o adversáriodo Brasil no próximodomingo. "Observar oquê? Eles não vão mesmomudar o estilo", disse.

Juninho ganha

salário maior

Quando retornar da Inglaterra com a seleção brasi-leira. o meia Juninho terá um substancial aumentosalarial no São Paulo. O jogador, de 22 anos.passará de RS 13 mil para R$ 23 mil mensais. Pelomenos foi o que garantiu o diretor dc futebol doclube, Kalef João Francisco, que está empolgadocom as atuações do atacante pela seleção brasileirana Copa Umbro. Juninho foi apontado pela im-prensa inglesa como o maior destaque do Brasil nojogo de estréia na Copa Umbro, contra a Suécia(vitória de I a 0 para os brasileiros) e voltou amostrar muita habilidade nos 3 a 0 sobre o Japão,apesar de ter sido criticado pelo técnico Zagalo porirtástir nas jogadas individuais — acabou sendosubstitído pelo tetracampeão Leonardo.

Seleção feminina defutebol perde do Japão

(À seleção brasileira feminina de futebol.decepcionou em sua segunda partida pela Copa doMundo da categoria, na Suécia. O time jogou umap^tida medíocre, e embora tenha saido na frente— Pretinha fez 1 a 0 logo aos 7m —, acaboupermitindo que o Japão virasse para 2 a 1.0 jogofçi realizado no Estádio Tingvalla, em Karlstad,perante 3 mil pessoas. A atacante Akemi Loda,melhor figura cm campo, empatou aos 14m, e fez ogpl da vitória ainda no primeiro tempo, aos 45m,depois dc uma falha da goleira Meg. Na outra^partida do Grupo A. a Suécia derrotou aAlemanha por 3 a 2. As quatro seleções têm trêspontos ganhos e saldo zero. As duas vagas para as'quartas-de-final serão definidas amanhã, com osjogos Brasil x Alemanha c Japão x Suécia,cánImprensa inglesa voltaa elogiar os brasileirosOs jornais ingleses voltaram a elogiar a seleçãobrasileira, após a vitória de 3 a 0 sobre osjaponeses. O The Times e o The Guardianchegaram a estampar quase que as mesmasmanchetes, dizendo que o "Brasil exibiu umfutebol de fina arte". Desde a vitória sobre aSuécia (1 a 0. em Birmingham), no últimodomingo, que os jornais da Inglaterra não secansam de exaltar o futebol tetracampeão mundial.Ontem, no entanto, pelo menos um deles, o Daily'Mail, preferiu dar destaque à atitude da policia,que decidiu abrir os portões c atrasar a partida em¦15 minutos em função dos milhares dc torcedoresque ainda não haviam conseguido entrar noestádio para participar da festa brasileira.

Inglaterrae Suéciajogam hojeA Inglaterra precisavencer hoje a Suécia pordiferença de três gols.para ter condições dcigualdade com o Brasil,na partida do próximodomingo, na decisão daCopa Umbro. Inglaterra eSuécia jogam hoje às 12h(Brasília), em Leeds. Paraganhar o titulo, a Suéciaprecisa derrotar aInglaterra hoje, o Japãosábado, c ainda torcer poruma derrota do Brasilpara os ingleses, semgoleada.

Rocha Jáacerta comSão PauloO chefe da delegaçãobrasileira. FernandoCasal de Rey. confirmouque jã tem praticamenteacertada a contratação dozagueiro Ricardo Rocha,cujo passe está alugado aoVasco. Segundo Casal dcRey. que é presidente doSão Paulo, o zagueiroesteve anteontem noMorumbi. deixando quasedefinido o seu ingresso notime paulista para adisputa do Brasileiro.

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• ¦ fk ^Ok que o lugar nao oferece seguramvmanticos. Os melhores namorddro- I? ..... ,J$i§| ft \* . ,y\*

de Laranjeiras, onde moram, para '"*ST'''' * '*namorar na Barra. Desde que seja |8Sp| - ¦ -' "'tarde. Namorados ha tres anos, os i'i;, ¦' %.', -..^vdois gostam de pedalar pela ciclo- f ^ V>J.. Wr**

noite, nao ha seguran^a", argu- 1__menta Renata. "A vantagem e que —— "

"1A A «n*n mirti r a imciioI HfQ 1Q I

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Luciana Avaliar

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Atamorar «a Pra/a ^ Zfcrra c «/» programa ^ Eduardo e Renda, que moram em Uiranjeiras, não deixam de fazer, desde que seja a tar e

Casados liá 6 anos, Alessandra e Túlio agem como namorados

JORNAL DO BRASIL

¦ Jovens preferemnamoro à luz do dia

devido à violência

ADRIANA MOREIRA

Se antes a lua era cúmplice doscasais que vinham namorar na Bar-ra, hoje o sol é quem vigia os aman-tes. Por medo de assaltos, o com-portamento dos namorados mu-dou, assim como a fama que a Bar-rà ganhou, entre os anos 50 e 70, debairro do pecado. Mais cuidadososque seus pais ou avós, os jovensapaixonados de hoje preferem des-frutar as belezas da Barra duranteo dia, pois trocar beijos e abraçossob a luz das estrelas tornou-se umaaventura. A falta de segurança rou-bou o encanto do namoro em áreasescuras como, por exemplo, a Ave-nida Sernambetiba, no trecho dareserva.

Mas, quem não quiser passar oDia dos Namorados, nesta segun-da-feira, apenas dentro de restau-rantes ou danceterias, ainda podedesfrutar de alguns recantos ro-mânticos. Os melhores namoródro-mos — como o píer da Barra, pró-ximo ao Quebra-Mar, e a Lagoi-nha, atrás do condomínio Alfabar-ra — têm freqüência pequena ànoite, mas são palco de muitas ju-ras de amor durante o dia. Já aPraia do Pepê é sucesso garantidode dia e à noite. Com nova ilumina-ção, ela permite não só a azaração,como um namoro seguro, especial-mente para os adolescentes.

Segurança — "O lugar é ilu-minado e está sempre cheio. Prefiroficar aqui, do que ir para onde nãohá policiamento", defende MarceloGomes, 18 anos, que namora a es-tudante do Primeiro Grau MaíraDias, 13 anos. O jovem casal, quese conheceu na própria Praia doPepê, há três meses, intercala o na-moro na praia com passeios pelosshoppings.

O cineasta Eduardo Miranda, 26anos, e a estudante Renata Figuei-redo, 23, não se importam em sairde Laranjeiras, onde moram, paranamorar na Barra. Desde que seja àtarde. Namorados há três anos, osdois gostam de pedalar pela ciclo-via, caminhar na praia e tomar sucode frutas na barraca do Pepê. "A

noite, não há segurança", argu-menta Renata. "A vantagem é quedá para curtir o visual da praia",completa Eduardo, acrescentandoque, às vezes, tem preguiça de diri-gir até aqui. "Mas

quando chego,vale a pena", resume.

Lagoinha — A beira da Lagoade Marapendi, atrás do condomí-nio Alfabarra, existe um espaçoideal para namorar. Uma pracinha,mais conhecida como Lagoinha. Aentrada fica na Avenida Sernambe-tiba, ao lado do Bar Biruta mas,para chegar ao recanto, só a pé. ALagoinha já foi um dos cenáriospreferidos da modelo Susana Wer-ner, de 17 anos, e de seu namoradoLeonardo Araújo, 20, que hoje sequeixam do lugar.

"Até o ano passado, ia muito naLagoinha. Era um lugar tranqüilo,mas hoje não oferece segurança",explica a modelo, que agora preferenamorar em casa ou em locais fe-chados. "Gosto de ir ao BarraS-hopping ou jantar no La Mole, Vie-na ou no Bar Biruta", conta.

A bodvboarder M ariana Noguei-ra, 23 anos, também reclama dafalta de segurança nos namoródro-mos. "Acho

perigoso namorar den-tro do carro, pois não há policia-mento. É uma pena. pois são luga-res maravilhosos", lamenta a des-portista, que namora o estudantede Engenharia Marcelo Garcia, 23anos. Os dois preferem a comodi-dade dos restaurantes. "Conheço

tantas pessoas que foram assalta-das, que não me arrisco. Tambémjá passei da idade de freqüentarnamorôdromos", brinca Mariana.

Michel Filho

A modelo Susana Wemer nãomarca mais encontros com onamorado na Lagoinha, por acharque o lugar não oferece segurança

Sérgio Moraes

Romantismo entre quatro paredes

Jonas Cunha

Leia mais sobre o Dia dosNamorados na página 4

¦ Casais famosos

não abrem mão da

privacidade do lar

A Barra oferece muitas op-/Vções aos apaixonados,mas o melhor namoródromo po-de estar em casa. É como pensa,por exemplo, Alessandra, mu-lher do jogador Túlio, do Bota-fogo. "Se há um lugar românti-co para namorar na Barra é omeu quarto", confessa. Criadaem Goiânia, Alessandra bem

que admira as belezas do bairro,mas a fama de sua cara-metadeimpede que ela passeie com ocraque por aí, sem que o casalseja importunado pelos torcedo-res. "Quando colocamos os pésna rua, o assédio dos fãs nãodeixa a gente namorar em paz ,reclama.

A falta de privacidade temsuas compensações.

"O Túlio émuito carinhoso, romântico ecaseiro", elogia Alessandra. Pa-ra demonstrar afeto, o artilheironão abre mão dos presentes.Com seis anos de casamento,Alessandra coleciona nada me-nos que 20 alianças. "De rubi,safira. brilhante, ouro e outras

que nem me lembro", enumeraela.

A moça não fica atrás e se

empenha para retribuir os mi-mos. No último aniversário domarido, na semana passada, de-corou a boate Press, na AvenidaSernambetiba, com bonecos doMickey, uma das paixões do jo-gador. Guardando segredo, ela

promete uma surpresa a altura

para o Dia dos Namorados.

O ex-jogador da Seleção devôlei Bernard tem um motivo amais para comemorar o Dia dosNamorados. Sua mulher, Car-mem, está no segundo mês de

gravidez. No dia 12, a dupla co-memoração será marcada porum jantar no recém-inauguradoGiancarmem, em Vargem Gran-de, na companhia do empresárioJanualdo Borges e sua mulher,Ana Lúcia, e do pintor Arman-do Romanelli e a mulher, Lucy.

Agora mais um adepto donamoro em casa, Bernard lem-bra a época em que balia pontonos namorôdromos da Barra."Preferia a Joatinga. É o lugarcom uma das vistas mais bonitasda Barra", conta o jogador. Orecanto continua lindo mas, pa-ra desfrutar dos encantos daJoatinga à luz da lua, só conhe-cendo algum morador ou portei-ro: à noite, os portões são fecha-dos, impedindo o acesso de car-ros.

A bodyboarder Mariana Nogueiraleva o assunto na brincadeira e dizque já passou da idade de freqüentarnamorôdromos. Ela opta pelosshoppings e restaurantes

Condomínios

favorecem

os encontros

Para o psicanalista Luiz Antô-nio Viegas, diretor do Núcleo As-sistencial de Terapeutas (Nat), nãoé só a violência que afasta os casaisdos namorôdromos. Ele observaque, em geral, os adolescentes quemoram na Barra preferem namorarnos shoppings ou condomínios.Viegas considera que a própria es-trutura do bairro leva os jovens apaquerar em lugares fechados. "E

um bairro sem esquinas, que nãofavorece os encontros na rua. Oscondomínios e os shoppings substi-tuem esta interação", explica Vie-gas, morador da Barra há 15 anos.

O psicanalista reconhece, po-rém, que a preocupação com a se-gurança também é responsável pelaescolha dos jovens por shoppingsou condomínios. "Eles preferemambientes fechados, pois os lugaresabertos, atualmente, não oferecemsegurança", diz o psicanalista, quemediará amanhã, às 19h30m, o se-minário "Caminhos da Paixão", nalivraria Barra Books, na AvenidaOlegário Maciel.

Para o seminário, que terá pales-tra do psicanalista Isidoro Ameri-cano do Brasil, são oferecidas 20vagas. Os participantes pagam umataxa de RS 15. "A

proposta é discu-tir a paixão como elemento da vidaafetiva, mas analisaremçs tambéma paixão pelo trabalho. É um senti-mento muito nobre, que merece serentendido", explica.

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Rio da Janeiro — Quinta-feira. 8 de junho de 1995

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1 nagem do Fashion Mall aos na- mes que vao estrelar os shows ao j move^wtefiS deTmana^r morados. 0 projeto Amor e Musi- vivo. Nos clips, as atra?oes in- : campanha de doapao de corneasr ca, que so ternuna dia 12, segun- c|uem garbra Streisand, Joao : p a Cruz Vermelha Brasilei- I; da-feira, tem otimas atragoes com gosco, Sade e Adriana Calcanho- : ra, das lOh as 17h, no Country ftBSM —* sh°ws ao,viy° (dianamentea^ t0 Mais detalhes sobre a progra- 1 Clube do Condominio Novo Le- I^Rh^lTTTnrTTVTlTTnT^^^^^HHH^Hr2h e exibiQoesde clips em telao W'™B«wuira v b* . <wUndo a coordenadora ii (Jn« ic I8M Gnrpanta Pro- macao podem ser obtidos pelo te- : won. aegunao a cwiwuduuia I ippf-H n^HHS mWmm ¦I (sempre as Ion), uarganta rro ,f . ,QQ : da campanha, Manha Grando, ^'iffj "*^4 5 ' J: funda (foto), Cama de gato^e : ^qq pessoas esperam por um I ^^ "¦ "U

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saShopping, para pegar o texto. | rante L'Assueze. de frotas-

BARRA

Divulgação

QUEIXAS DA BARRA§|p

~:

Poucos ônibus"Está cada vez mais sério o

problema de transporte coletivoem Jacarepaguá. Não'costumoandar de ônibus, mas meus doisfilhos, que estudam na Barra, so-frem com a frota reduzida que faza ligação entre os dois bairros.Eles precisam chegar à escola às7h, mas os atrasos são freqüentesdevido à demora dos ônibus, queCirculam com intervalos de até 20minutos. O problema acontecenas lii)has 753 (Cascadura—Bar-ra) e 755 (Cascadura—Gávea),ambas da Viaçâo Redentor.Jóia Maria César Maia, moradorada Rua Comandante Rubens Silva,na Freguesia.IVMpoalai a subprefeitura daBarra e Jacarepaguá informou

Sue, desde o dia 6 de abril, vem

scalizando os ônibus que aten-dem aos dois bairros. Em agosto,fará uma avaliação de todas aslinhas para sugerir as modifica-ções necessárias, como aumentode frotas.

Barulho infernal j"Vista assim do alto, a Lagoa

de Marapendi é uma maravilha. .Fico da varanda do meu aparta-mento observando pranchas dewindsurfe, laser e, eventualmente,',um barco maior, mas sempre à;vela. Maravilha. De uns tempospara cá, porém, a lagoa passou aser usada por dois jet-skis. É in-';fernal o barulho destas lambretasnáuticas, uma mistura de liqüidifi-cador com batedeira (ligadas aomesmo tempo). Um horror."João Antônio Barbosa, moradordo Novo Leblon.Resposta: a Capitania dosPortos, encarregada da fiscaliza-ção dos jet-skis, pede que qual-quer irregularidade na Lagoa deMarapendi seja denunciada pelotelefone 216-6110.

As cartas devem ser enviadas para aredação do JB-Barra, na AvenidaBrasil, 500/6° andar, CEP20.949.900.

Sylvia no Galleria Badalação 'light'

Amor e música no Fashion Mall

r Continua esta semana a home-t. nagem do Fashion Mall aos na-r morados. O projeto Amor e Miisi-r ca, que só termina dia 12, segun-C da-feira, tem ótimas atrações comL shows ao vivo (diariamente àsj- 21h) e exibições de clips em telão| (sempre às 18h). Garganta Pro-\ funda (foto), Cama de gato e

Chico Batera são alguns dos no-mes que vão estrelar os shows aovivo. Nos clips, as atrações in-cluem Barbra Streisand, JoãoBosco, Sade e Adriana Calcanho-to. Mais detalhes sobre a progra-mação podem ser obtidos pelo te-lefone 266-1599.

Em campo, gordos bons de bola

¦ Os gordinhos deram um show debola nos jogos de abertura do ICampeonato de Futebol Society daCâmara Comunitária da Barra, noultimo fim de semana. O torneio,para jogadores pernas-de-pau commais de 30 anos provou que barriganão é documento. A equipe do Ma-rina Barra Clube mostrou que éuma das favoritas para conquistarp titulo e venceu de goleada a tur-ma do condomínio Barra D'Oro:

18 a 2. A próxima rodada será nestefim de semana. As eliminatórias co-meçam no sábado, às 9h30, nocampo do Mandala, quando aequipe do Santa Mônica enfrentaos donos da casa. No domingo,novos jogos completam a rodada.Às 9h30, no campo do Riviera, adisputa tem início com Torres con-tra Aldeia do Mar. A rodada termi-na às 15h30, com Costa Blanca x-Solar da Montanha.

Dança no Teatro da Barra

• Um espetáculo eclético. Assim abailarina Betina Guelman — que jáfez parte de grupos como o VacilouDançou e a Companhia do Fim doSéculo — define o balé Só o come-ço, que estréia no dia 4 de julho, noTeatro da Barra. O espetáculo, quemarca a primeira apresentação daB Companhia de Dança, tem co-

reografia assinada por Betina e pe-los bailarinos convidados TonyRodrigues e Patrícia Ludovice. Aosom de músicas de Nina Simone,Sting, Frank Sinatra, US3 e Caeta-no Veloso, o grupo interpretará dojazz ao balé contemporâneo. "Será

impossível não gostar de algumacoisa", promete Betina.

As parcerias com Nico Re-sende, Paulo Lima e NélsonMotta já renderam a Sylvia Pa-trícia belas composições. Comdois discos gravados e dona dotítulo de Revelação Pop-Rockdo Prêmio Sharp de 1990, à can-tora e compositora preparou umshow impecável para o Galleria,onde apresentará músicas inédi-tas e sucessos como Mil Pedaçose Namoradeira. Acompanhadados músicos Fernando Carvalho(violão e viola) e Marcus Nabu-co (violão e vocal), Sylvia ocu-pará o palco do Galleria nosdias 12 e 14, às21h30.

Doação de córnea

O Lions Clube Alvorada pro-move neste final de semana acampanha de doação de córneaspara a Cruz Vermelha Brasilei-ra, das lOh às 17h, no CountryClube do Condomínio Novo Le-blon. Segundo a coordenadorada campanha, Marília Grando,300 pessoas esperam por umtransplante, mas a entidade sóconsegue doar, em média, qua-tro córneas por mês. A campa-nha também será feita noa diai17 e 18 de junho.

SolidariedadeO trabalho das Voluntárias

da Barra, do Novo Leblon, vaide vento em popa. Com o di-nheiro arrecadado em um show-desfile no dia 31, o grupo vaiconstruir creches-casuío na co-munidade Vilanova, em VargemGrande.

Procura-se atorRapazes entre 13 e 15 anos

com experiência teatral podemparticipar do teste para a peça Agente não tm cara de babaca* deZecarlos Moreno, neste domin*go, às lOh, no Teatro de Lonada Barra. Os candidatos devemir hoje ao teatro, na AvenidaAyrton Senna, em frente ao Ca-saShopping, para pegar o texto.

A academia Rio Sport Centeracaba de reinaugurar o BarraCafé, um misto de bar e restau-rante, que promete se tornar umnovo point do bairro. O menu,claro, é perfeito para quem quermanter a linha. As combinaçõesdas saladas e frios com molhos àvinagrette, rosé e mostarda, fi-cam por conta do freguês, mastambém há sanduíches, pizzas esalgados para aqueles que nãoprecisam se preocupar com o pe-so. Quem chega cedo para a ma-lhação pode desfrutar do caiecolonial, com torradas, queijos esucos.

Arquivo

Vôo com classe

A Barra.terá em breveuma agência de viagens espe-cializada em moda e decora-çfco. A idéia è da modelo eempresária Vanessa de Oli-veira (foto) que, na semanapassada, abriu a matriz noLeblon. Na Barra, a empresaserá representada pelo deco-rador Eder Meneguine, queainda não escolheu o endere-ço da filial. Uma boa opçãopara quem quiser visitar anti-quários de Buenos Aires, mu-seus da Europa ou assistir adesfiles de papas da moda co-mo Giorgio Armani e KarlLagerfeld. Serão promovidasainda visitas á Fenit e a salõesde moda brasileiros. O jantarde inauguração da agênciaserá na terça-feira, no restau-rante L'Assueze.

TELEFONES ÚTEIS

Jacarepaguá terá

megashopping em

outubro de 1996

Os números são de deixar qualquer consumidorimpressionado: 40 mil metros quadrados de áreaconstruída, no centro de um terreno de 70 milmetros quadrados, com 325 lojas, três cinemas eestacionamento rotativo com capacidade para seis.mil carros por dia. O Rioshopping, com inaugura-

ção prevista para outubro do próximo ano, pro-mete colocar Jacarepaguá definitivamente no cir-cuito dos megashopping centers.

Instalado na Estrada do Gabinal, 313, o shop-

ping será ancorado pela loja de departamentosLuze Shopp, com quatro mil metros quadrados, e

por duas concessionárias — uma delas de carrosGM. Em dois andares, com um mall aberto, serãoinstalados 325 estabelecimentos, como Pizza Mil-,le, farmácia PhD, a agência de viagens Urlaub, aloja de lingerie Intimity, KL Discos, além de per-fumarias, óticas e lojas de surfwear.

Levado à frente pela incorporadora Compax ea concessionária Dirija, o empreendimento consu-mira cerca de US$ 50 milhões. Seguindo a atualtendência deste tipo de empreendimento, as lojasserão vendidas — e não alugadas —, cabendo àCompax a administração do shopping nos primei-;ros cinco anos. Segundo a empresa, cerca de 95%;das lojas já estão vendidas. Uma pesquisa de.mercado encomendada pela Compax estima que <>

público direto do shopping ê de um milhão deconsumidores, divididos nas classes A, B e C.

O shopping será ligado ao Bosque da Fregué-sia, uma área verde de 85 mil metros quadrados.Centro de uma disputa que durou dez anos, oterreno do shopping e do parque era reivindicado-.-

pela Associação de Moradores da Freguesia e peloGrupo de Defesa Ecológica (Grude) como área d&

preservação ambiental. Em 1992, o terreno foi'considerado área de preservação permanente e aDirija, proprietária da área, cedeu uma parte paraa construção do parque.

QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995JORNAL DO BRASIL

Arts JB

¦ Ressacas e frentes

; frias favorecem as

manobras radicais

MARCELO TORRESA tribo dos surfistas está em

ix. festa. O inverno está che-gando, e com ele as melhores on-das para os amantes das mano-bras radicais. "As frentes friasproporcionam ondulações boas e,como o inverno daqui é ameno, agente surfa sem sofrimento", dizRicardo de Souza, o Rico, surfistaque há três anos e meio tambémdá aulas para os iniciantes na Bar-ra. Apesar de o calor do verão sermais convidativo para os cut-hacks, Jlouts e outras ousadias, aestação é a menos indicada para osurfe, pois o mar fica calmo comouma lagoa. "No inverno, as ressa-cas são maiores, dá para aprovei-tar melhor as ondas", receita osurfista Duda Fragoso, 38 anos,21 deles de praia.

A tricampeã mundial de body-boarding Mariana Nogueira, devolta ao Rio após uma temporadano Japão, também já está curtin-do as ondas da Barra. "Cheguei

há duas semanas e o mar estáótimo", comemora a bodyboar-der. Mas não é só para os profis-sionais que o inverno é favorável.Proporcionalmente às ondas, omovimento nas escolinhas de sur-fe também crescc."Como julho é o mês das fériasescolares curtas, as pessoas nãoviajam muito e eu lenho um au-mento considerável no número dealunos", diz Galdino Fonseca, oGagit. que inicia crianças e adul-

Para surfista, onda perfeita

chega com inverno

tos nos mistérios do surfe próxi-mo à barraca do Pepê. Aos 33anos, 23 deles surfando, Gagu re-vela que a procura tem sido atémaior por parte das pessoas maisvelhas. "Quem tem força de von-tade, começa a pegar as primeirasondas em três aulas", garante. Oprofessor, no entanto, faz questãode alertar sobre os perigos do es-porte.

"É preciso respeitar o mar,

pois ele é um amigo que às vezesestá de mau humor."

Há mais tempo na praia, a es-colinha de Rico tem um projetopara crianças carentes. "Muitos

meninos surfistas do orfanato SãoJosé, na Cidade de Deus, apren-deram a surfar comigo", orgulha-se. As aulas, pela manhã e à tarde,vão sofrer uma pequena interrup-ção no final do mês — Rico parti-ciparà do mundial de longboard(pranchão) no Sul da África."Quando eu viajo, prefiro daruma parada. Faço questão deacompanhar as aulas pessoalmen-te."

O inverno é a melhor estaçãopara o surfe, porque, como o sol émais fraco, ocorre uma maior fre-qüência do vento terral, que soprada terra para o mar. Como se dizno jargão do surfe, o mar ficamais clean, mais liso, e as ondula-ções ganham em qualidade. Paraquem deseja tornar-se um ás so-bre a prancha, o primeiro passopode ser uma matricula na escoli-nha do Rico (259-0203 e 2872987) ou na do Gagu (294-9816)O inverno está aí. Portanto, ho-mens ao mar.

Emergência odontológicaClinica Dental Center — 325-1681FarmiclM 24hBarramares — 439-1122Drogasmil—-325-3351

16* DP (Barra) —493-054232* DP (Jacarepaguá) — 392-1102Posto da PM Barra — 325-0496Posto da PM Recreio — 437-914618* Batalhão da PM — 392-1471

Salvamar—493-0340Grupamento de Busca e Salvamentoda Barra — 325-1234Jacarepaguá — 392-1234Subpraf altura da Barra325-8471

Emergências médicasHospital Riomar —431-3390Hospital Municipal Lourenço Jorge —494-2023PAM Jacarepaguá — 359-2077Hospital Cardoso Fontes — 392-3255Cárdio Barra Clinicas — 494-2822

Câmara Comunitária da Barra325-3062TáxisCoopabarra - 325-4637Amarelinho da Barra - 325-3149Chaveiro 24hMário - 325-7202Banca d* jornalFreeway - 439-1702Nova Ipanema - 325-5144CedaeAgua —325-2088Esgoto — 325-6086CEG —325-8803Instituto Fóllx Pacheco439-2000Dsfssa do Consumidor325-5522Correios325-3851Teleri325-5540ReboqueAuto Socorro Barra — 399-9932

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Pomar da Bafflla sofre com i

ffiSeplt^n^^C° neta para brincar", diz Marly Gen- movimento diario no parque nao

^•^Btou-cansado

de^tentar uma t°^n!ra^^ntes c^e6a a SO^pessoas", lamenta Ma-

Ohras da FuSa^o Parqucs e Jar- moradora Rita Branco. Outra quei- nao esteja sendo bem-cuidado . ^ abriea)muitas anorcs frutiferas eTe ser hem sinafciuh. o pomar airai funum fnyt-muiivs

ftps, Roberto Pimenta, afirma que xa e a ngtdez do horano de funcio- diz. Apesar ae aongar m

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Fabio Abrunhosa — 1

L|1iha direta com o morador

SJ/S^p^wo^Slrf(HiraTwmmar bclosgrislllhosc barri|aavantaja- inlra-estrutura da aura. ele nos iro esposas". brinca.

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Fábio Abrunhosa

Do aparelho instalado na pracinhaem frente ao pomar, seu Manuel ouve as reclamações do Tijucamar

Linha direta com o morador

¦ Líder comunitário

leva extensão de seu

telefone para praçaT T m dos principais responsá-U veis pela criação do Pomar

da Barra, o presidente da Asso-ciação do Moradores do Tijuca-mar, seu Manuel Francisco, éuma figura folclórica. Para aten-der aos freqüentes pedidos, puxouuma extensão telefônica para apraça em frente ao prédio ondemora. Assim, não tem que subir edescer escadas — aos 83 anos, asaúde já não permite o esforço.

O simpático português de ca-belos grisalhos e barriga avantaja-

da aglutina as reclamações dosmoradores da região. Com 19anos de Tijucamar, ele considerao pomar sua maior conquista,mas já garantiu obras como oasfaltamento de ruas. Às vezes,seu Manuel resolve questões maisprosaicas.

"Quando o rapa passa,ele me dá uma força", diz Rai-mundo Alves, dono de uma bar-raca de balas na praça, já conheci-da como Pedaço do seu Manuel.

O lugar — com quatro mesas e

16 banquinhos, pagos por ele —

fica bem em frente ao pomar e étambém ponto de encontro deaposentados. "Além de zelar pelainfra-estrutura da área, ele nos

proporciona um local de lazer",elogia o amigo Djalma Andrade.

Os 55 anos de trabalho comojoalheiro garantiram uma aposen-tadoria mais que tranqüila a seuManuel. Além de um amplo apar-tamento de quatro quartos, ondemora, tem cinco imóveis. Duasvezes por ano vai a Portugal paravisitar a parentada.

Na última viagem à terrinha,aproveitou para tentar encontraraquela que seria sua quinta mu-lher — seu Manuel é viúvo quatrovezes. Voltou de mãos abanando."Ninguém quer mais casar comi-

go depois de eu ter enterrado qua-tro esposas", brinca.

-JORNAL DO BRASILQUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995

^BARRA

jPomar da Barra sofre

¦ Criado há apenas três anos, o parque já apresenta deficiências

çomo o chafariz desativado e poucas atividades para as crianças

MARCELO TORRES: Idealizado para ser um pequenooásis, o Pomar da Barra não cum-pre seu objetivo por um motivosimples: o chafariz, principal atra-ção do parque de 18 mil metrosquadrados, não jorra um pingo d'á-gua há mais de um ano. Mas essariâo é a única mazela do pomar,inaugurado há três anos na PraçaJosé Bernardino, entre o JardimOceânico e o Tijucamar. A gramanão é aparada há tempos e as árvo-res não recebem o cuidado necessá-rio para que os moradores da área$e deliciem com frutas como man-gas, romãs e pitangas.

Estou cansado de tentar umaàoíução junto à Fundação Parquesjardins. O pomar está abandona-dó", reclama Manuel Francisco,presidente da Associação de Mora-dores do Tijucamar. O diretor deObras da Fundação Parques e Jar-jfips, Roberto Pimenta, afirma que

o único problema do pomar é ochafariz, desativado devido a umvazamento subterrâneo. "As obrasdevem estar concluídas em 60dias", promete o diretor.

Mosquitos—O que restou deágua no chafariz — já transforma-do também em alvo dos pichadores— serve apenas como habitai paraos mosquitos. Seis vigilantes, doisjardineiros e um administrador tra-balham no pomar, mas, na opiniãodos freqüentadores, o trabalho daequipe deixa a desejar. "Quando oparque está vazio, fico com medode ser assaltada e não trago minhaneta para brincar", diz Marly Gen-til, moradora do Tijucamar.

Deficiências menos alarmantestambém incomodam os usuários."Antigamente, eram realizadoseventos para crianças. Hoje, o par-que é subaproveitado", avalia amoradora Rita Branco. Outra quei-xa é a rigidez do horário de funcio-

namento, de 7h às 18h. "O pomar

deveria ficar aberto até as 20h",reclama Edinéa Roehl, que costu-ma levar o neto Matheus para brin-car no parque, equipado com gan-gorra, balanços e escorrega. Hátambém mesas de damas e banhei-ros—que nunca foram abertos.

O pomar também já registrouhistórias bizarras. Há um mês, duasbabás ficaram presas no parque,porque o guarda fechou os portõesmais cedo. Elas só foram libertadasduas horas depois, quando o vigianoturno chegou. Mais um motivopara a queda na freqüência. "O

movimento diário no parque nãochega a 50 pessoas", lamenta Ma-nuel Francisco. O descaso com opomar também incomoda seu idea-lizador, o arquiteto francês IvanPacini. "É lamentável que o pomarnão esteja sendo bem-cuidado",diz.

com má conservação

Fábio Abrunhosa

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——Ml JORNAL DO BRAS1L

A QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 BARRALuciana Avellar

com^cobertura de sorvete de creme de desconto ate segunda-feira. No restaurante

e recheio surpresa (chocolate, pesse- o restaurante Lokau, na Aveni- B/\iifoc a mntaic cp iirAnflVfllTI narago, morangoouce^a)^r^$l ja Sernambetiba, 13.500, e ilumi- POfllCS C HlOIClo SC prCpoltllli pttXct

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gestões para todos os bolsos. E vale viagem ao Caribe e a loja Essencial, no

uma dica: se o casal for supersticioso, Fashion Mall, vai sortear wrn passa-nada de cachorrinhos de pelúcia. Di- gem para Veneza, na Italia. No maus,

-zem que o namoro acaba em briga, vale o bom gosto e a criatividade.

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QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995JORNAL DO BRASIL

Restaurante

dá desconto

¦ Promoções incluem

sorteios de jóias e J* "

Alguns restaurante! na Barra,Recreio e Sâo Conrado prepararampromoções especiais para deixar oscasais com água na boca. Alem dedescontos especiais e sorteio de pre-sentes, os namorados podem optar

pela magia de um jantar à luz develas. Com um pouquinho de sorte,

podem até ganhar jóias avaliadasem RS 300.

No restaurante Bartholomeu, noFashion Mall, em Sâo Conrado, oscasais terão direito a jantar à luz develas. Entre os pratos, a sugestão éo tridente de peixe: três postas de

~ peixe grelhadas (salmão, linguado echerne), acompanhadas com ma-carrão na manteiga, por RS 21,50.Outra dica é o fettuccine adriáticoao molho de crustáceos, a RS 28,50.

. O Bartholomeu incluirá no cardá-• pio uma sobremesa sugestiva: o

muffin dos namorados, um bolo. com cobertura de sorvete de creme

e recheio surpresa (chocolate, pêsse-go, morango ou cereja), por RS 7.

A casa tem ainda show de jazz e.:. bossa nova.

Sorteio — Para os que contamcom a sorte, vale arriscar uma idaao Azurra, na Avenida Sernambeti-ba, 5.706.0 restaurante vai sortear,entre os casais, um relógio para oshomens e um anel de brilhantes eesmeraldas, avaliado em RS 300,

para as mulheres. O Azurra, espe-cializado em comida italiana, ofere-cerà ainda meia garrafa do vinhonacional Chandon.

Os sorteios também f»«m parteda programaç&o do La Mole. Emtodas as Aliais, incluindo a do Bar-raShopping e da Avenida ArmandoLombardi, 175, serão sorteado» in-.

gressos para peças teatrais.

No restaurante Casanova, naEstrada da Barra, 1.636, a promo-ção para os namorados e valida ateo final de junho. Os casais que sa-borearem as pizzas do rodízio (RS9,95 por pessoa) ou a feijoada (RS23,80) ganharão um refrigerante eum cupom que dá direito a umrodízio de pizza e a uma feijoada

grátis. Na Confeitaria Colombo, noBarraShopping, os namorados ga-nharão um chocolate em forma decoração. O Al Dente, na AvenidaArmando Lombardi, 800, ofereceaos pombinhos uma garrafa de vi-nho Aurora. E no GattoBarra, noVia Parque, namorados têm 20%de desconto até segunda-feira.

O restaurante Lokau, na Aveni-da Sernambetiba, 13.500, é ilumi-nado por tochas e lampiões. Espe-cializado em frutos do mar, o lugaroferece pratos especiais para o Diados Namorados, como arroz de lu-la com brócolis, por RS 20, e lulas

grelhadas, por RS 15. Para beber,drinques como o coquetel Lokau,mistura de suco de abacaxi, vodea,malibu e curaçao blue, a RS 15,servido numa taça com gelo seco e

pequenos fogos de artificio. Os ca-sais ganharão kits do Boticário.

Luciana Avellar

poáerfto comemora, op,óx,mo üancvnm.jmmShz*-*-'

Boates e motéis se preparam para a data

Casal que se preze merece co-

memorar o dia 12 de junho em

grande estilo. Que tal dançar de

rostinho colado? A boate Bús-

sola, na Avenida Sernambetiba,600, programou uma festa espe-

ciai para segunda-feira, a partirdas 22h. O DJ Lúcio Queiroz

promete tocar os kits do mo-

mento, além, é claro, de muitas

músicas românticas.Na Bússola, também serão

distribuídos discos e flores aoscasais. Mas quem estiver sozinho

pode até arriscar uma nova con-

quista ali mesmo. A azaração es-tará garantida na boate, que teráum correio sentimental paraquem quiser paquerar mandan-

do bilhetinhos para seu objeto de

desejo.

Privacidade — Se a opçãofor pela privacidade de um lu-

gar tranqüilo, os motéis não per-deram a ocasião e também se

prepararam para a data. O Mo-tel Mirante, na Estrada dos Ban-

deirantes, por exemplo, vai ofe-recer drinques e chaveiros em

suas 67 suítes. O inusitado fica

por conta da chamada suíte Mi-

rante, iluminada com luz dcneon e com capacidade para até20 pessoas.

Já no Motel Dunas, na Ave-nida das Américas, os casais que,nesta segunda-feira, chegarementre llh e 15h vão ganhar umalmoço. O cardápio especial in-clui sete pratos à base de peixe,carne, frango e massas.

Arie JB

nng3

'Flanelinhas' sao cadastrados na delegacia

Michel Filho

^

I

sr=s:^ C S,sc„^ -. - -V ; .>: odelegado. vel ,diz. . r . : \£>• 0 cadastramento e feito pelo Para a aposentada Vera Pom- ci. .. *

Setor de Roubos e Furtos da dele- peu,_a prefeitura deveria impedir ""

f| S£$>! I'rea f horkiTde^tua- naSnto eum lugar publico", ar- Como flanelinha na A v. Ser/llStiba.Jwge Carlos Jhtura em uma semcma o mesmo que recebe em um mes de trabalho como torneiro mecamco .

?ao dos guardadores. Quando gumenta. 0 casal Marcus Ferreira Tfcrffo

%'^rsfrSJ-S Faturamento diario pode chegar aR$ 70

csssMt*• "Nao temos competencia admi- Morador de Jacarepagua, Nil- na0 favorece os assalariados, as/la- Jorge Carlos trabalha de segunda ga Peio g movimento

cai muito enistrativa para autonzar a atua- ton Santos, 40 anos, so concorda nelinhas nao tem muito do que se ^3.^3 como torneiro mecani- vide 0 pomo com seus ao» inn „ .. Pnr.

m oao deles. 0 que fazemos e torna- em pagar se houver algum tipo de queixar. Um dos cadastrados pela fatur0 em apenas Segundo ele, seu rendimento men- nao compensa , exphca. Para ele,

los responsaveis pela area em que serviQO. "Se o flanelinha me fizer j^a pp 0 guardador Jorge Carlos sal e de, no mmimo, RS 600. bm os guardadores que se envolvematuam",justifica. algum favor, como tirar areia da Martins — que faz ponto em frente uma semana 0 clue 8an 0 em um dias de sol, ganho em torno de RS CQm 0 r0U50 ou arrombamento de

Rotatividade — Segundo cadeira de praia, dou um troca- aQ concjominio Alfabarra — calcu- mes como torneiro mecanico, cerca 60. Como ja trabalho aqui ha mui- carrQS pre;udicam a imagem da

Companhia de Engenharia de do", diz. Ja o engenheiro Carlos )a qUe seu faturamento pode chegar de R$ 300", conta. Segundo ele to tempo — meus irmaos ja estao r , . .Trafego (CET-Rio), a Barra deve Eduardo Terra admite que nao a r$ 70 por dia. "Ganho mais nos qUe garante realmente tomar conta aqui ha oito anos—, tenho muitos classe. ha?o 0 maximo pc

ganhar estacionamentos rotativos consegue sair sem pagar. "E mais dias de sol, e claro, principalmente (jQS carros _ em gerai os motoris- clientes conhecidos, que nao dei- a agao de pivetes e assaltantes. So

Rarra'e TSIoalS^uttdo forte ^ue eU" Afina1' 3 sitUa<^° sibadosedomingos' No Tern0'

0 tasdao RS 1 peloservifo. xamde pagar^assegura. nacLpossaXazetnada-corUatiandu

Paes, informou que os primeiros esta dificil para todo mundo". mi- movimento cai um pouco , compa- H^oi^^TeaennTentea M^nos dias de chuva,Beto- dosarmados",assegura.serao implantados proximo a con- nimiza. rd-

Michel Filho "¦ "I •

Feira de carro usado tem pre^o

baixo

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Hipermercado Makro, na Avenida adquirir raridades como o BMW mavam do mercado. "E a terceira Gol CL, ano 93, anunciado por Ri

fl 1 Avrton Senna se transforma, aos modelo 2000, de 1968. No ultimo vez que tento vender meu carro. A 10.500, mas continua confiante. E:'r domingos das 9h as 13h, na Feira domingo, o dono do carro, Rober- situagao esta dificil, porque o go- uma forma segura dc vender e de

¦' comprar. Espem ter mais sorte da

'i Quem quiser vender seu carro te Rio-Niter^ para visitar a feinL Ja Navarro tem outra explica- Modelo APP Pr®?9 ( )

ros e^ das ttlfas 13h,

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einissora d^ ros im|ortad^ |ai^be^cus|am ^

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v' Veiculos Automores (DRF-Vat) Mas os pregos baixos nao sao A feira atrai ainda moradores de

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Icriiório Jurídico

JB NOTICIAS

'Flaiielinlias' são cadastrados na delegacia

Michel Filho

que mora com a mulher e dois fi-lhos em Santa Cruz — nem sai decasa. "O movimento cai muito enão compensa", explica. Para ele,os guardadores que se envolvemcom o roubo ou arrombamento decarros prejudicam a imagem da

classe. "Faço o máximo para evitara ação de pivetes e assaltantes. Só

nnn p<w) fn7er nnHn ronlra hnnríi-

dos armados", assegura.nimiza

Feira de carro usado tem preço

baixo

Michel Filho

cidades vizinhas. O estudante An-dré Henrique Lopes, 22, saiu dePetrópolis para tentar vender seucarro. Não conseguiu vender seuGol CL, ano 93, anunciado por RS10.500, mas continua confiante. "É

uma forma segura de vender e decomprar. Espero ter mais sorte da

próxima vez", torce.

garantia de venda. Segundo Navar-ro, cerca de 200 carros são vendidospor semana. No último domingo,porém, participantes da feira recla-mavam do mercado. "É a terceiravez que tento vender meu carro. Asituação está difícil, porque o go-verno só financia carros em até trêsmeses", afirmou o engenheiro quí-mico Almir Faria, que não vendeuseu Uno Mille Eletronic, fixado emRS 6.800. Nas concessionárias, ocarro custa RS 9.800.

Já Navarro tem outra explica-ção.

"O mercado está em baixa,porque a diferença do preço entrecarros novos e usados é pequena.As pessoas preferem investir em umzero quilômetro", acredita ele, quetambém promove feiras no Boule-vard, em Vila Isabel, e no hipermer-cado Paes Mendonça, na AvenidaBrasil, na Penha.

A feira atrai ainda moradores de

verifica a autenticidade dos chassis.As opções vão de fuscas a im-

portados. Os colecionadores tam-bém têm vez. Com sorte, pode-seadquirir raridades como o BMWmodelo 2000, de 1968. No últimodomingo, o dono do carro, Rober-to Maurício, negociava a máquinapor RS 4 mil. "O carro está avalia-do em RS 8 mil", disse Roberto.

Importados — Morador deSão Gonçalo, o analista de sistemaslsael Nascimento atravessou a Pon-te Rio-Niterói para visitar a feira.Valeu a pena: comprou por RS4.900 um Chevette SL, ano 88. Car-ros importados também custammenos. O modelo Honda Civic,ano 93, com piloto automático, di-reção hidráulica, ar-condicionado eair bag (bolsa infiável que protege omotorista em acidentes) custavapor RS 25.500 — RS 1.500 a menosque em lojas.

Mas os preços baixos não são

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dos quais você receberá o seu computador AT-486-

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Controladora IDE, Placa de Vídeo de 1 MB, Monitor

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nossos computadores inteiramente grátis, com

instrutores e orientação profissional, nos Centros de

Uso que estão sendo criados especialmente para este

fim.

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valor da parcela a pagar. Quer dizer, cada nova pessoa

que ingressar na nossa parceria por seu intermédio,

representa uma parcela grátis para você. Dez

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receberá um crédito adicional de R$150,00 por cada

parceiro, que tanto poderá servir para diminuir o

prazo de recebimento do seu novo computador,

quanto somar para a aquisição de outros periféricos e

ou acessórios.

fes Se você, ao fim do contrato, quiser um

computador ainda mais sofisticado, basta pagar a

diferênça no final do contrato.

S S B Se, após iniciar a nova parceria, você

não puder continuar a efetuar os pagamentos mensais

nem trouxer novos parceiros, você não perde odinheiro já investido, pois você o recebe de volta no

fim do contrato.

S S S H Para que tenha a garantia de

computadores disponíveis para as suas 12 horasmensais gratuitas de uso, o Clube do Softwarecompromete-se a instalar um novo Centro de Usocompleto para cada 125 novos parceiros, ou seja umcomputador, uma impressora e programas básicos

para cada 25 sócios parceiros.

B H S H S Para poder realizar o

compromisso anterior, o Clube do Software já dispõe

de 100 computadores completos em seus depóstios e

outros 75 nos Centros de Uso (15 Franquias) em fase

de implantação.

B B B S S S Cada novo parceiroreceberá gratuitamente farto material de divulgação

(jornais, folders, cartazes, etc.) para apresentar o

projeto e facilitar o convite de participação de novos

parceiros indicados por ele.

B B B B B B B Caso o novo parceiroautorize, publicaremos em nossas páginas de

publicidade, inteiramente grátis para ele, o seunúmero de telefone, horário e bairro onde mora, para

, facilitar a inclusão de novos parceiros.

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dos equipamentos, equivalente a 5% ( cinco por

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Ao final do contrato de aluguel, o Clube lhe

devolve integralmente o valor aplicado na

recompra do equipamento ou lhe entrega um

computador "novinho em folha".

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parceria.O Clube do Software criou esta nova parceria com o . *

objetivo de expandir e popularizar, rapidamente a

informática no país. A nossa filosofia tem sido a

democratização e uso dos computadores, criando o

seu próprio mercado, atingindo uma vasta parcela da

sociedade que até agora estava excluída de uma área

de ponta no mercado moderno.O nosso ponto de vista é que ninguém pode se dar ao

luxo de ficar fora da expansão da informática hoje e

o Brasil tão pouco pode manter a maior parte da sua

população à margem destes conhecimentos.

A nova parceria do Clube do Software é o estágio

mais aprimorado deste nosso caminho, que foi o

pioneiro na criação de Centto de Treinamento e Uso

com equipamentos e programas pagos por hora de

uso, hoje transformados em Franquias, das bolsas de

estudos profissionalizantes, do "Leasing" popular, da

iniciação empresarial através da parceria, pois cada

25 deste contrato dá direito a sua própria Franquia.

Temos o orgulho de dizer que usamos a nossa

imaginação, criando novos sistemas para que você

possa ter acesso ao mundo da informática.

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ramo pois receberá uma assessoiia

completa, desde a criação da sua empresa até

a comercialização dos produtos e seiviços

oferecidos pelo Clube, a saber:

Aluguel de micros e software;

Vendas de produtos nacionais e importados;

Cursos e Treinamento na área de informática;

Manutenção, suporte e outros serviços.

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Todo franqueado do Clube do Software tem

acesso direto ao mercado internacional de

informática e de outros produtos eletio-

eletrônicos, através do convênio entre o Clube

e a Networld International Corp. - USA.

Este convênio compreende o fornecimento de

catálogos e listas de preços de centenas de

produtos importados além de assessoiia dc

importação, coordenação de compra e

embarque nos Estados Unidos e fiete, a

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tilicam os iniciados Os astros des- Samadhi, no Via Parque, as estrelas quiuorar enerfe . A v . pMsao ospequenos seres da floresta- Atea prefe.turaja adenu a febre |P

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&j® £jHpa astral da Barra confere ao lugar zes, as pessoas entram aqui e ficam novo Hospital Lourengo Jorge, que Amh| —r— jMh r'n 1fa|uma caracteristica esoterica favo- so olhando. Elas querem apreciar esta sendo erguido na Avenida . • ;» WBSKi

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recendo as praticas misticas", diz os produtos", explica Angela Dias, Ayrton senna seguemt osi prao- I s '3|Bk vV k . SSS

astrologa Paula Salotti, da Astro dona da loja. Edir Aguiar, motoris- pios da cromoterapia (tratamentp TK . Bi AlSStiifflEB- WlTimina Ela carante que a tenden- ta de Mario Monteiro, cenografo baseado na energia transmitida pe- • % ' Hp sv • ^ ft .

a «Sl da Rede Globo, e um bom exem- las cores). No inicio do ano, a Sub- >1 w i S ^ ^

do esoterismo ate o ano 2000. -pk>- Se tivesse dinheiro suficiente. prefeitura da Barra ja tinha usado jmS| F ¦ 1 11 X pa&#A febre esoterica no bairro che- Edir garante que levaria para casa cromoterapia ao pintar de 1.las, . S Mf 5®

gou aos shoppings. Na pra?a do todos os g^mos, piram.des e ens- verde e amarelo a passarela mure- ¦MpTT ^ if I.

Via Parque. porexemplo, a loja de tais que encontrasse. Sao tao bo- tas e postes na Avenida Ministro ? •• •'' M .produtos misticos Samadhi e a li- nitos", disse, contemplando as es- Ivan Lins, com o^objetivo de pro- vijK4i

^ ^ |oito mil titulos — promovem Mas a comercializaQao de pro- ristas e, com isso, reduzir o risco de %i&\

workshops, lan?amentos de livros, dutos esotericos no bairro nao se acidentes. _

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QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995JORNAL IX) BRASIL

Na companhia de gnomos,

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¦ Lojas e centros de estudos esotéricos ancoram na Barra para

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limita à venda de pequenas peças

Fotos de Evandro Teixeira

CARLOS NOBREIV Astrologia, gnomos, cristais,çromoterapia e cantos mântncos. Oesoterismo está em alta por toda acidade e a Barra não foge à regra.Modismo ou não, o bairro já con-centra dezenas de lojas, livrarias ecentros de estudos voltados para abusca do autoconhecimento ou da"harmonização cósmica", como ex-plicam os iniciados. Os astros des-Vendam essa nova vocação. "A

presença da linha de Urano no ma-pa astral da Barra confere ao lugaruma característica esotérica, favo-recendo as práticas místicas", diz aastróloga Paula Salotti, da AstroTiming. Ela garante que a tendên-çja do bairro é se tornar a capitaldo esoterismo até o ano 2000.

A febre esotérica no bairro che-gou aos shoppings. Na praça doVia Parque, por exemplo, a loja deprodutos místicos Samadhi e a li-vraria Pranayma — com mais deoito mil títulos — promovemworkshops, lançamentos de livros,

palestras e happenings sobre anjos,meditação, Reiki (tratamento paraeqüilibrar o campo energético) eflorais. Sempre com boa presençade público. A Astro Timing, naAvenida das Américas, forma as-trólogos e promove debates, atrain-'do de 100 a 150 pessoas em cadaevento.

Encantamento — Já na lojaSamadhi, no Via Parque, as estrelassão os pequenos seres da floresta —

gnomos, duendes e fadas. "Às ve-zes, as pessoas entram aqui e ficamsó olhando. Elas querem apreciaros produtos", explica Ângela Dias,dona da loja. Edir Aguiar, motoris-ta de Mário Monteiro, cenógrafoda Rede Globo, é um bom exem-•pio. Se tivesse dinheiro suficiente,Edir garante que levaria para casatodos os gnomos, pirâmides e cris-tais que encontrasse. "São tão bo-nitos", disse, contemplando as es-tantes da loja.

Mas a comercialização de pro-dutos esotéricos no bairro não se

A mineradora gaúcha Legep, há 13anos no quilômetro 16 da Avenidadas Américas, vende blocos de cris-tais, como ametista, com mais deuma tonelada. As pedras são ex-portadas em grandes quantidadespara a Europa e Estados Unidos.Segundo os adeptos da terapia doscristais, elas são usadas para ree-quilibrar energias.

Até a prefeitura já aderiu à febreesotérica. As salas e enfermarias donovo Hospital Lourenço Jorge, queestá sendo erguido na AvenidaAyrton Senna, seguem os princi-pios da çromoterapia (tratamentobaseado na energia transmitida pe-Ias cores). No início do ano, a Sub-prefeitura da Barra já tinha usado açromoterapia ao pintar de lilás,verde e amarelo a passarela, mure-tas e postes na Avenida MinistroIvan Lins, com o objetivo de pro-porcionar tranqüilidade aos moto-ristas e, com isso, reduzir o risco deacidentes.

Hospital adota

a çromoterapiaAs autoridades públicas da

área de saúde não têm mais dúvi-das: a çromoterapia será utilizadana estrutura arquitetônica dos 14hospitais da rede estadual e nos87 hospitais, postos e centros desaúde da rede municipal do Rio.O primeiro hospital de grande

» porte do Brasil construído combase nos princípios da cromotera-pia fica na Avenida Ayrton Sennae será inaugurado no segundo se-mestre, em substituição ao atualLourenço Jorge.

Segundo o arquiteto FábioBittencourt, assessor do secretáriomunicipal de Saúde, Ronaldo Ga-zolla, daqui por diante, qualquerunidade hospitalar a ser construí-da no município será planejada deacordo com os princípios da cro-<i\o terapia.

A responsável pela adoção daçromoterapia nas vias públicas ehospitais municipais do Rio é aarquiteta Maria Amélia FontesTrega. Em 1987, Maria Améliafez um estudo sobre a diminuiçãodo impacto da dor no ambientehospitalar, associando à cromote-rapia outras práticas como a aro-materapia (à base de aromas) efitoterapia (à base de plantas).

No trânsito — O subprefei-to da Barra e Jacarepaguá,Eduardo Paes, convocou MariaAmélia para empregar a cromote-rapia na Avenida Ministro IvanLins, na Barra, devido ao númeroelevado de acidentes. "Aquele lu-gar gerava um alto índice de es-trésse", recorda a arquiteta. Ma-ria Amélia explica que cada coremite uma vibração diferente queinierfere no campo energético doser humano, influenciando suasreações físicas e emocionais.

O novo Lourenço Jorge terá asseguintes cores: verde no exterior(fortalece a percepção), verde-es-curo nas esquadrias (efeito bacte-ricida), azul nas enfermarias (evi-ta o estresse), pêssego na cozinha(combate a timidez) e lilás e azulno CTI (ajuda a eliminar a dor).Na rede estadual, os primeiroshospitais a serem pintados combase na çromoterapia serão o Ge-túlio Vargas (Penha), Carlos Cha-gas (Marechal Hermes) e AzevedoNeto (Niterói).

Ametistas de uma tonelada impressionam europeus e norte-americanos Os gnomos e pirâmides da loja Samadhi atraem adeptos do misticismo, mas também encantam os leigos

Vários caminhos, um só objetivo

Quando o assunto é esoteris-mo, a Barra não impõe limites.Aqui, novas e antigas práticasconvivem harmonicamente, ofere-cendo aos interessados vários ca-minhos para a busca do equilíbrioenergético e do autoconhecimen-to. Se o movimento Hare Krishnajá difunde seus ensinamentosorientais no templo do Pontal daBarra há anos, uma nova técnicapara energizaçâo dos chacras —

pontos do corpo que concentramenergia —, o Reike, acaba de che-gar ao bairro.

Com o objetivo de harmonizartensões provocadas pela vida mo-derna, o mestre do Reike usa aimposição das mãos para captar e

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transmitir energia cósmica aocliente. O tratamento, segundoseus adeptos, proporciona bem-estar e autoconfiança. Diretorado Instituto de Ecologia Humana,na Avenida das Américas, DalilaJordão — cujo nome espiritual éRamila — é especialista na novatécnica. "As

pessoas estão desço-brindo que é preciso equilibrarenergias para conseguir a paz",diz. Suas aulas são freqüentadaspor diplomatas, médicos e estu-dantes.

Hinduísmo — Já na comuni-dade Hare Krisnha, no Pontal daBarra, mais de cem seguidores doHinduísmo se dedicam às liçõesdo livro Bhavagad Gita, que, se-

gundo os iniciados, contém osprincípios do autoconhecimento.Os integrantes do movimento sepopularizaram no Ocidente nos60 anos. "O Hare Krishna temraízes profundas que dão respos-tas aos questionamentos do ho-mem", defende Danan Nanda,presidente do templo.

O esoterismo, no entanto, po-de ser afetado pelas circuntâncias.A terapeuta Sônia Amaral, há 15anos na Barra coordenando oNúcleo Lao Tsé, está de mudançapara Brasília. Motivo: a violência.Segundo Sônia, o "clima

pesadoda cidade" não favorece a medita-ção.

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jazz, rock e blues, Ray Charlesapresenta-se amanhã e depois noMetropolitan. Vem acompanha-do. por uma banda de 17 músicos(cinco saxes, quatro trombones,quatro trompetes e mais piano,guitarra, baixo e bateria) e cincobacking vocais, as Raylets. DeNova Iorque, por telefone, omanager do cantor, Bob Abra-hams, não quis adiantar o reper-tório da turnê. E explicou: "Mr.

Ray Charles só escolhe as músi-cas cinco minutos antes de en-trar em cena". Órfão de pai,marcado pela morte de um ir-mão afogado e pela cegueira aossete anos, de um glaucoma maltratado na racista Albany. naGeórgia, Ray não terá dificulda-des na seleção. Pontuada pelopiano que moldou o soul, suavoz áspera tanto pode singrarêxitos recentes, como A songfor.vou, Grammy de 1994. ou clássi-cos atemporais da linhagem do

gospel I can 7 stop loving you, dasbaladaças Geórgia on my mina eStella by starlighl e do boogieHit the road, Jack. Se quiser re-correr ao próprio baú, poderáoptar pelo jogo de pergunta eresposta de What'd I say ou oselvagem rliylhm á bines I gol awoman, incluído do LP de estréiade um certo Elvis Presley.

Até no pedregoso caminho doscovers, Charles é rei. Num falseiedesnorteante, devorou People, ce-lebrizáda por Barbra Streisand. Eenfileirou novas leituras de liitsdos Beatles como Eleanor Rigby,Yesierday, Something, The longand winding road, carregadas detensão e angústia. Consta queJohn Lennon escreveu-lhe umacarta, reverente, agradecendo.Aos 64 anos, pela quinta vez noBrasil, ele é um ícone do slwwbizz, recebido pelo casal Clintonna Casa Branca, personagem decomerciais como o da Antarctica(que dividiu com Daniela Mer-cury por um cachê de USS 300mil) e da Peugeot, em que dirigeum carro, apesar da cegueira,pEòtegida por óculos escurostransformados em logomarca.

"A moldura convencional, co-mum a todo artista que atingeseu estágio, entra em erupçãoquando o pianista, saxofonista,arranjador e compositor RayCharles Robinson aparece em ce-na. Regendo a orquestra com ummovimento pendular do corpo,oscilando no banco do piano co-mo se fosse desabar e por vezespondo-se de pé no embalo damúsica. Ray aprofunda qualquerbaladinha rasa. injeta balanço atéem hino religioso e comove mes-mo quando dispara seu singelo"sing the song, people!" ("cante,pessoal"). Apesar da negritudeque goteja de cada nota. sua artetambém demole etnias. No showde quem já navegou em jam ses-sions com Milt Jackson e QuincyJones ou esquadrinhou o sertane-jo americano (Modem sounds incountry and westcrn). tudo podeocorrer. Astro dc luz própria, c oeênio iluminando a ribaha

Droga rendeu

pena de 5 anos

^P1 LE estudou piano e clarinete numa escolaI i para cegos na Flórida. Debutou na cida-14 de do grunge, em Seattle, num modesto111 The Maxim Trio. Aos 17 anos, decolouJLéI na cola do ídolo Nat King Cole, a quemtambém imitaria o vocal aveludado nas primei-ras gravações, a partir de Confession blues, de

1949. Em 1954, começou a colecionar liits avul-sos nas paradas (Don't you know,l've gol a woman, Tliis little girl ojmine), até que, em 1959, após umdisco ao vivo no festival de jazz deNewport, ele explode nas paradascom What'dl say e atinge o primei-ro milhão de discos vendidos. O

titulo de um LP de 1960 já o chamava Thegeniusof Rav Charles, no ano em que, despertado porseu motorista, que costumava cantar a músicaenquanto dirigia, o cantor resolve regravarGeórgia on my mind (composta em 1930 peladupla Stuart Gorrell e Hoagy Carmichael): ou-tro êxito milionário. O mesmo ocorreria com aregravação de Stella by starlighl (de 1946, escrita

por Ned Washington e Victor Young), numadécada em que ele emplacaria um sucesso atrasdo outro. De Hit the road, Jack, de Percy May-field. em 1961, e / can't stop loving you (1962) aTake these chains from my heart (1963) e Yester-day (1967), o que ele cantava virava ouro.

Em 1966, estouram os problemas do cantorcom drogas. Detido por posse de heroína (queconsumia desde a adolescência) e maconha, ele écondenado a cinco anos de prisão. Mesmo com asentença suspensa, Ray vira alvo de_ constante

perseguição da polícia, que exige freqüentes exa-mes de sangue para verificar se abandonou ovício. Ainda naquele ano, ele gravou uma espé-cie de canção-resposta, em ritmo de bossa nova,entrecortada por uma sarcástica gargalhada, /don't needno doctor. Seus sucessos ficaram maisespaçados, mas as antologias continuam ven-dendo aos borbotões. Dono do próprio selo, aTangerine Records, Ray assume o pedestal deartista de griffe em memo-ráveis duetos com BettyCarter ou Cleo Laine(Porgy & Bess), roubandoa cena tanto no cinema(numa ponta no épico Theblues brothers) quanto emgravações coletivas, comoa beneficente We are tlwworld, liderada por Mi-chael Jackson em 1985.

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; mais conhecidos da TV: Cultura, como Roda viva e

Castelo Rã-Tim-Bum.: continuarão sendor Tetransmitidos pela TV

Educativa (TVE) do Rio.: Mergulhada em séria crise: ..financeira, a emissora de*;

São Paulo, segundo seu: diretor, Renato Bittencourt: (foto), quer apoio do: empresariado. (Pág. 8)

; Paulistasi estranham; Boy Georgei Os fãs paulistas• estranharam ai fase roqueira do: cantor inglês Boy: George, que sej apresentoui anteontem no: Olympia. No Rio, elej realizará espetáculo na

próxima terça-feira, no; Canecão. (Página 2)

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o QUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 A B C D E F BJORNAL DO BRASIL

'Rockabilly' inaugura nova

atração na noite da oidade

) rockabilly está de volta. Depois de Elvis Presley e Jerry Lee Lewis, o

Brasil também ganhou o representante tupihiquim do ritmo que enlouquece

gerações desde os anos 50. Trata-se da banda Love and the Lovers, formada

jor Avellar Love (João Penca e seus Miquinhos Amestrados), Ricardo5almeira, Dôdo Ferreira, Mac William e Milton Guedes. Eles estreiam hoje,

no Mostarda da Lagoa, o show de abertura do projeto Mostarda and roll,

que transforma o restaurante em uma casa de shows, sempre as qumtas-fei-ras, às 23h30. c. .

Depois do espetáculo, o agito continua com o som dos DJ s Sérgio

Dantas e Ricardo Araújo. Tudo incluído no ingresso de R$ 15.0 «perto-

rio? Elvis, Lewis, Little Richards, Buddy Holly, Chuck Berry e Bill Halley.

Fábio Abrunhosa

tta&Ua—I

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Sax de Veríssimo tempera

besteirol dos irmãos Caruso

Uma boa dose de palhaçada, algumamusicalidade e, é claro, muitacara-de-pau. É mais ou menos assimque funciona o show Terças de humor,no Jazzmania. estrelado pelos irmãosCaruso — Chico e Paulo, amboscartunistas na carteira profissional efree lancers no palco. Aplaudindo aestréia, anteontem, muitos colegas ouex-colegas de redação, como MillôrFernandes e Jaguar. Dois convidadosfizeram participações especiais.Primeiro o companheiro de traço LuisFernando Veríssimo (na foto, entrePaulo, à esquerda, e Chico), com suastrês canjas de saxofone. Depois, no bis,quem se fez figuração foi o jornalistaFausto Wolf.Se Paulo é o mais talentoso diante dosinstrumentos musicais — toca piano e

Romantismo emformato piano evoz no ImperatorSelma Reis volta aos palcos cariocaspara lançar seu novo CD. Todosentimento. O show, com direção de

Éyio Marinho, estréia amanhã, às

; no Imperator, e vai até domingo,no formato piano e voz. que fezsucesso na última temporada dacantora na cidade. O repertório incluiclássicos internacionais, comom me quite pas e Old)nhn river, além decanções românticas.

guitarra — Chico se mostra mais soltono palco. Paulo canta melhor, nuncasai do tom. nem esquece as letras.Chico desafina, atropela algumasestrofes, mas é isso que torna o showengraçado. O repertório traz o legitimobesteirol político. Fala-se. por exemplo,da vida sexual do ex-presidente ItamarFranco. Já os versos de FenômenoCollor descrevem peripéciaspresidenciais. A mais nova música dadupla é o Olodum do nhenhenhém,narrando um jantar na casa de JorgeBornhausen, regado a comida baiana,com todo o staff do atual governo. Abanda, simples, tem apenas umbaixista, um baterista e uma vocalista:é o que basta para dar o fundo musicalás performances dos Caruso, que sãomesmo o charme do espetáculo.

Ivan Lins adota o

amor de Tom emshow no BallroomA partir de hoje, o público cariocapoderá rever Ivan Lins. O cantor ecompositor estréia às 21h30, noBallroom, no Humaitá,o show Anjo de mim, emque faz uma homenagem aoRio. "A homenagem aconteceunaturalmente. Depois que o TomJobim morreu, a classeartística tem a obrigação decontinuar passando suamensagem", diz Ivan.

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Fãs paulistas estranham rock de Boy

George, que canta terça-feira no Rio

Um show sem bis. Assim foi aestréia brasileira da turnêCheapness and beauty, de BoyGeorge, anteontem, em SãoPaulo. No Rio, o show docantor inglês foi adiado e ele seapresenta na próxima terça-feira,no Canecão, às 22h. Dos 3.500lugares do Olympia paulista,mais da metade estava vazia.Para o diretor da casa, JoséCarlos Casas, a ausência depúblico foi um erro de estratégia."Deveriam ter lançado esse novodisco primeiro e só depoismontado o show. As pessoasnão conhecem esse trabalho",avalia. A opinião écompartilhada por algunsadmiradores do vocalista queainda não conseguiram ouvir asmúsicas novas nas rádios.Kleber Filleto, 30

: anos, produtor

de moda, acredita que osprogramadores musicais nãoestão sabendo classificar o novoálbun dele "e dai não tocam".A virada de Boy George para orock não agradou muito aos fãsde sua fase pop, à frente doCulture Club. Com uma hora e20 minutos de show, Boy Georgecantou boa parte das músicas donovo disco. Brincou com opúblico, convidando-o aparticipar do coro,especialmente quandoanunciava suas músicasprediletas. Cabelospretos e curtos sob um quepeestilizado e um paletóestampando recortes de jornal,Boy Geroge pareciaabsolutamente à vontade nopalco. Mas o público só semanifestou mesmo quando ocantor entoou seusvelhos hits.

.Sâo Paulo — Daniel Garcia

I

A astróloga Leiloca volta aos palcos ^ j

para lembrar os tempos de 'frenética' •

. »« * • _ j* a. "Pu numa !A cx-frcnètica e astróloga Leilocamostra hoje, às 22h30, no Le Streghe,que não esqueceu seus tempos de star.Dirigida por Eduardo Dusek, e comtextos de Miguel Falabella, LeonorCorrêa e Luis Carlos Góes no roteiro,ela canta músicas como Feijãomaravilha (Gonzaguinha), Extra(Gilberto Gil) e a novíssimaApocalipse elegante, que Dusekcompôs para o show. "Queríamos

trabalhar juntos há 15 anos", diz ela,

adiantando parte do refrão: "Eu numa;limousine/ com um vírus ao volante/ 1

porém deslumbrante/ vestida de ísobrevivente/ com um extraterrestre/ cde meu partner no umbral." Leiloca ,diz que a astrologia limita seu tempopara a música. "Mas, entre um mapa ^

¦astral e outro, ensaio um showzinho." •

Ela será acompanhada pelo pianoacústico de Kiko, de apenas 16 anos, ,que precisou de autorização doJuizado de Menores para o show.

Marcos Viand

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Rosas surpreende o

público do 'Carlton' i

Na última noite do Carlton Dance Festival, terça-feira, no'Teatro Municipal, o público viu o que há de mais criativo &impressionante na dança atual. O trágico e simples Eco ditsilenci, da companhia catalã Lanonima Imperial, inspirado,na guerra da Bósnia, não empolgou — apesar de apresentar-uma inteligente iluminação e revelar o excelente trabalho do'bailarino Bebeto Cidra (foto). Já a apresentação do espetácu-;lo do grupo belga Rosas, de Anne Teresa Keersmaecker foi,

perfeita. Com cenários e figurinos brilhantes e uma luz»cinematográfica, as três coreografias de Kinok mostraram porque Anne Teresa é a preferida dos grandes coreógrafos daatualidade. Rosa, um duo dançado a partir de música de Bela.Bartok, arrancou do público um o/i/j/i diante da mudança de:cenário, quando o bailarino arranca o pano de fundo branco1de seda, obtendo um efeito de ondas. Kinok e Grosse fugejpõem toda a companhia no palco numa sucessão de duos,;trios, quartetos e solos espetaculares, onde a técnica é tão»

perfeita quanto a inventividade dos movimentos. Destaque

para o quarteto de cordas The Duke Quartat, de Louisa^Fuller, que executou ao vivo a peça-título de Beethoven.

4

Veneza revela rumos !

da arte de vanguarda i

A vanguarda mundial das artes plásticas exibe toda a suainventividade, a partir do próximo sábado, em uma dasmaiores vitrines do planeta, a 46a Bienal de Veneza. Abertaontem para a imprensa, a exposição reúne mais de 1.500trabalhos, de artistas de cerca de cem diferentes nacionali-.dades, inspirados no tema geral Identidade e alteridade. OBrasil é representado pelos inusitados objetos de Arthur.Bispo do Rosário, que passou a maior parte de sua vida!internado em hospícios, por uma instalação — Craca — do,Nuno Ramos e por trabalhos do escultor Saint Clair Ce-min. A Bienal será inaugurada oficialmente no sábado, t;

permanecerá aberta até 15 de outubro.

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Será hoje o lança-mento, na boate TheBali, dos Jogos Olím-picos Gays, com co-quetel para a impren-sa.

Dia 11, os gays lo-tam a Igreja NossaSenhora da Paz, emIpanema, para missaem honra ao enge-nheiro — e grandeativista gay nos anos80 — José de Albu-querque Porciúncula,assassinado em 22 deabril último.

Dia 13, às 16h, noGuanabara PalaceHotel do Rio, abertu-ra do 3o EncontroBrasileiro de Traves-tis c Liberados, tendocomo presidente dehonra Elke Maravi-lha —claro.

E atenção: estáconfirmadíssima apresença do primeiropolítico travesti jáeleito no pais, o ve-reador Kátia, do —

veja só — PFL doPiauí. Prestigiarão oevento os deputadosMarco Antônio Alen-car, Marcelo Dias,Lúcia Souto, Helo-neida Studart e TâniaJardim.

E dia 16, às llh,passeata na Av. RioBranco liderada porKátia, reunindo cercade 120 travestis —imperdível.

Dia 18, na Praia deCopacabana, abertu-ra dos Gaymes, comgincanas mil, saltotriplo, corridas no sa-co, agarra-agarra, enão vale salto alto.Não foi possível sa-ber o horário porqueo opera queen Rai-mundo Pereira estavasendo entrevistadopela imprensa inter-nacional, na hora emque telefonamos.*Dia 21, às 24h, noquiosque gay Rain-bow, em frente ao

Copacabana Palace,show de Laura de Vi-son em homenagemaos conferencistas.Participam os músi-cos Francis Memark,Jorge Guedes, e otransformista LornaWashington.

Chama-se Labirin-to dos Prazeres a fes-ta na boate The Balino dia 24, às 23h30.

A Fundição Pro-gresso adere e setransforma em Mer-cado Mix, com bugi-gangas e todo o tipode acessórios destina-dos ao público mix —é claro, dias 24 e 25.Nos dias 22 e 23 seráo Mix Brasil de cine-ma gay e lésbico.

E dia 25, às 12h,Marcha pela Cidada-nia Plena, com desfiledividido em alas de ar-tistas, políticos, gru-pos gays, bateria, car-ros alegóricos, etc. A-guarda-se um arraso.

FimA OAB de Petrópolis jo-

gou a pá de cal nas preien-sões de qualquer outro recur-so judicial do prefeito SérgioFadei.

Declarou em nota oficialque a comissão processanteda Câmara Municipal já lheconcedeu amplo e irrestritodireito de defesa.

Agora, acabou.

ExemploNasce hoje, no Forte de

Copacabana e ao som daBanda do Exército, a Asso-ciação de Amigos de Copaca-bana e Leme.

A partir de agora, um gru-po de 25 cariocas vai cuidarpara que os dois bairros setornem um modelo para oBrasil.

DominóUma pesquisa feita pela

Flupeme entre 200 pequenosempresários do Rio revelouque um fantasma da inflação— o repasse de preços — estávoltando.

Em março, 28% destasempresas repassaram o au-mento — vindo dos fornece-dores — para seus consumi-dores; em abril, este númerocresceu para 36%, e em maioalcançou 38%.

As conseqüências serãodiscutidas hoje por pequenosempresários de todo o Brasilna Rio Negócios.

Que coisa: Aparecida Marinho e :: Carlos Scherr, envolvidos j: numa terrível coincidèn-• cia, embarcaram ontem no •: mesmo avião para Milão. :

JORNAL DO BRASILQUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995

Bola cheia

A cirurgia plástica no Bra-sil continua em alta — comosempre.

A edição americana da rc-vista Marie Claire entrevis-tou quatro cirurgiões plásti-cos brasileiros para sua pró-xima edição; são eles o pro-

fessor Ivo Pitanguy. NoelCordeiro Lima, Paulo Mullere Jorama Zwaig.

O nome da matéria —com direito a capa e tudo —

será "Plastic surgery paradi-se." Tradução: "O paraíso dacirurgia plástica."

Linda cidadãSe Linda Imaculada cru-

zar cora o prefeito hoje,nem cumprimenta.

Indignada com a possi-bilidade da colocação deuma pista de gelo nas areiasescaldantes de Copacaba-na, bem em frente à Praçado Lido, conclama a popu-

lação do Rioa não deixarque este ab-surdo aconte-

ça."A ci-dade não é

e CésarMaia, é nos-

que histó-ria é essa demutilar amais lindapraia do Riocom rinquede gelo. ro-

deado de mesinhas e cadei-rinhas? Vai virar um ma-fuá, como aconteceu emfrente ao Copacabana Pa-lace, no tempo da piscina."

Linda está pensando emir para o meio do canteiro enão deixar que a obra co-mece — como fez aquelechinês, que impediu a pas-sagem do tanque, na China—, e adoraria que todos osmoradores de Copacabanafossem junto.

"Sou cidadã, carioca, enão vou deixar que issoaconteça: aliás, não pode-mos deixar que isso aconte-ça."

Para Linda Imaculadaisso é muito sério, e ela écapaz de ir mesmo, e enro-lada numa bandeira verde eamarela.

Cidadania, para ela, é is-so — também.

Dendê em ParisA embaixada brasileira em

Paris inaugura, dia 28, seunovo espaço cultural, que re-ceberá o nome do nossomaior escritor: Jorge Amado.

Zélia e Jorge estarão pre-sentes — uma grande honrapara os franceses.

RealezasO Rio também tem sua

nobreza.Terça-feira foi o aniversá-

rio do chefe da Casa ImperialBrasileira, D. Luiz de Or-leans e Bragança, comemora-do com missa na Igreja deNossa Senhora da Glória doOuteiro.

A entrada de D. Luiz foisolene, seguido pelos irmãos,e uma guarda especial vindade Petrópolis, toda engalana-da de prata e com chapéu depele, igual à da rainha Eliza-beth; no final da cerimônia,os Canarinhos de Petrópolisemocionaram os presentes,cantando o Hino da Indepen-dência, de autoria de D. Pe-dro I.

Informação cultural: D.Luiz é solteiro, está com 55anos. e corre nos meios mo-narquistas que, a exemplo doprimo português, D. Duarte,vai finalmente se animar acasar.

Divina músicaTiago Mocotó, irmão de

Gabriel, o Pensador, estréiano palco este final de semana,no Bufalo Grill do Leblon.

Tocador de pandeiro. Tia-go vai inovar, usando comoinstrumentos panelas e tam-pinhas de desodorante.

Família criativa é isso ai.Dad^ãrdõs^lãgrãda em momento de grande

tensão, durante a votação da quebra domonopólio do petróleo

/~vtj *t a ttv A r\l? O deputado Fernando GabeiraUri* V AID ALI ti tem sido insistentemente procura-do pelos homens, que estão se sentindo discriminados, afi-nal. por que só as mulheres terão o direito de eliminar deseus documentos a data de nascimento?

Gabeira, aliás, quer ir mais fundo: que também seja tirada afiliação dos cidadãos.

Mais uma vez se comprova que os homens são tao —

ou mais — vaidosos quanto as mulheres. Danuza Leão

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I: • QUINTA-FEIRA, 8 DE JUNHO DE 1995 BJORNAL DO BRASIL"'

INTERVALO/ VICTOR GIUDICE

Novidadepíanística

Uma das manias dopianista Chnstian Zachanas,desde 1973, é apresentarcomo número extra de seusrecitais a Sonaia K 55. deScarlatti. A EMI-Odeonacaba de lançar um CD com20 gravações dos extras deZacharias, em diferentesinterpretações desta sonata.Para quem se interessa porpianismo, o CD éindispensável.

Divulgação

Lewis regerá a OSB

Cocarelli,Lewis e a

A fundação ClóvisSalgado reforça o projetoMinas além das Gerais.patrocinando a OrquestraSinfônica de Minas Gerais noTeatro Municipal do Rio.Dia 10 de junho, às 16h30.

Na Uerj Clássica, trioespecial dia 14 de junho: opianista Miguel Proença, oviolinista Bernardo Bessler ea vjolistà Christine Sprineuel.Às I8h, no Teatro NoelRosa.

Dia 13 de junho, ás 21 h. opianista Joel Nascimentointerpreta Beethoven. Liszt eChopin no auditório doIbam. no Humaitá.

O Teatro Municipalapresenta, na próximaterça-feira, o Concerto n" I,de Chopin. O solista será opianista José Carlos Cocarellie a orquestra é a SinfônicaBrasileira, regida peloamericano Henry Lewis. Osperiféricos do Concerto deChopin são de alto risco: a

- abertura de O corsário, deBerlioz, virtuosismo puro, c aSinfonia if 2, de Sibelius. queainda suscita discussões sobrequal teria sido seu melhorintérprete: Koussevilzki.Barbirolli. Rattle etc.

Procuram-secompositores

Até 30 de agosto, estãoabertas as inscrições parado

"

Concurso Nacional deComposição da Cidade doRio de Janeiro, promovidopela RioArte. em duascategorias: canto-e-piano ecanto-e-violão. Os doisprimeiros colocadosreceberão RS 1.200 e RS 800,respectivamente. As peçasvencedoras serão publicadaspela RioArte e apresentadasao público nutri concerto naSala Cecília Meireles. Nojúri, estarão os compositoresEdino Krieger, RonaldoMiranda. Ernani Aguiar eoutros. As inscrições podemser feitas na RioArte — RuaRumânia, 40. Laranjeiras,telefone (021) 265-9960.

Bartoke eslavos

Na próxima terça-feira,no CCBB. o ciclo Bartok e oseslavos apresenta os irmãosIleana Carneiro (piano) eMárcio Carneiro (violoncelo)num programa de altacategoria: Sonata tf 2(Bohuslav Martinu), Perrocapriccioso (Tchaikovski) eSonata Op. 40(Shostakovitch), peçasraramente interpretadas noBrasil. Os recitais serão ás12h30 e às I8h30.

Programa 'cabeça

feita'

Sfif

niy ' • W"k

OpianistaDouglasluri, com diversos pré-mios internacionais,escolheu o seguinteprograma para seu re-citai, amanhã, às18h30, na Sala CecíliaMeireles: Guamieri(três Ponteios), MarlosNobre (Tango Op. 61),Chopin (Barcarolle Op.60 e Balada n° I Op.23). Para encerrar, lurimostrou cabeça feita:Brahms (Rapsódia Op.79 n'2e, grandeza pu-ra, Variações efuga so-bre um tema de HandelOp. 24).

O priinu<iil< >

pianista Douv,!-^luri h u a na Saíii( Vi llltl \fcil( /( n

Orquestra

mineiraO projeto Música nas igrejas mostra no

próximo domingo, às 16h, na Paróquia deSanta Margarida Maria, na Rua Fonte daSaudade, a Orquestra de Câmara Pró-Músicade Juiz de Fora. No programa, Geminiani(1687-1762). Villa-Lobos (1887-1959) e Bach(1685-1750). O concerto promete, mas aentrada não é tão franca quanto se anuncia,uma vez que necessita de um convite a serretirado na sede da RioArte, na Rua Rumánia20. Laranjeiras. Ir até a Rua Rumânia só pararetirar um convite que se diz gratuito custatempo e dinheiro. Por que não cobrar aentrada, tomando por média o preço de umapassagem de ônibus de ida c volta paraLaranjeiras? A RioArte ganharia o dinheiro dacondução e o espectador economizaria tempo.Gente, vamos facilitar a cultura.

Piano no

HumaitáO duo pianístico formado por Cristina

Bittencourt e Paulo Rogério Faria apresenta-sena próxima segunda-feira, às 21h. no EspaçoCultural Sérgio Porto, no Humaitá. Em soloisolado, Cristina interpreta os Ponteios(Camargo Guarnieri) e Paulo Rogério executaas Bachianas Brasileiras n°4 e a Suite n"l daProle do bebe (Villa-Lobos). Depois de outroVilla, a quatro mãos. Cristina volta a solar,com dois Prelúdios de Debussy (Bruvères eGeneral Lavine — Eccenlric). Um terceiroprelúdio fica por conta de Paulo Rogério. Oconcerto, com ingressos a RS 5, termina comRavel, Stravinski c Gershwin a quatro mãos.

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I HORÓSCOPO

ÁREES • 21/3 a 20/4Idealista, você estaráhoje no ponto máximode um bom condiciona-mento pessoal que o fará agir de forma dinâmicae pronta na defesa de seus interesses. Eviteapenas que sua força se disperse. Amor realiza-do

LEÃO* 21/7 a 20/8Indicações que mos-tram uma profunda in-quietação gerada apartir de pontos delicados que o colocam diantede opções novas. Avalie isso corretamente e nãoprotele a tomada de decisões. Risco de insatisfa-çào no final do dia.

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SAGITÁRIO • 21/11 a 20/J 2Prevalecem hoje in-lluências que mostrambom senso e racionali-

TOURO* 21/4 a 20/5Quadro astrotôgico quedestaca sua capacida-de criadora e lhe dá.em razão disso, um posicionamento básico emludo o que estiver ligado à administrção e àgestão de bens e valores. Demais casas emmomento neutro.

VIRGEM» 21/8 a 20/9Quadro de compensa-ção em assuntos mate-riais que serão desta-cados a seu favor. Isso lhe dará ânimo econdições de melhor encaminhar interesses afe-livos. Vénus o condiciona positivamente paraassuntos do amor. Sensibilidade.

CAPRICÓRNIO* 21/12 a 20/1A regência dominantedeste período lhe è be-néfica nas relações de

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dade no Irato com a rotina Apoio de pessoasligadas ao seu trabalho. Você terá excelenteoportunidade de encontrar novas fontes de inspi-ração para seus sentimentos.

trabalho. Você será centro de atenção e terãvalorizados seus atos. Condicione-se nesse fatorpara agir de forma direta e objetiva. Isso irá lhetrazer benefícios.

GÊMEOS* 21/5 a 20/6Indicações de boa mo-tivação para a rotinacom forte influência e _bons resultados em atividades novas. Sua sensibilidade o colocará em vantagem diante de pessoas de sua convivência recente. Bom entrosamento com o sexo oposto.

LIBRA* 21/9 a 20/10Neste período de posi-tiva regência da Luaem seu signo, há indt-cações de vantagens e crescimento nos assun-tos que dizem respeito à personalidade e ao seupróprio ego. Você terá sorte e compensaçãointerior muito grande.

AQUÁRIO* 21/1 a 20/2A inclinação para tudoaquilo que expressasua afetividade o faráhoje buscar a companhia de pessoas mais está-veis em suas reações. Você pode ser gratamentesurpreendido nessa procura para o amor. Sur-presas agradáveis.

Max Klhn

CÂNCER* 21/6 a 20/7A sua quarta-feira mar-ca indicação positivaem relação aos assun-tos de rotina no trabalho. Não se deixe dominarpor preocupações ligadas a dinheiro. Isso podealterar seu humor e gerar instabilidade no tratoIntimo.

ESCORPIÃO* 21/10 a 20/11Uma tranqüila quinta-feira poderá ser vividapor você. escorpiano.mercê de um excelente condicionamento deMarte e fatores de influência sobre sentimentos.Romântico. Você dará asas à imaginação e sefará feliz e recompensado.

PEIXES* 21/2 a 20/3Seu comportamentoserá o ponto determi-nante desta quinta-tei-ra. um dia especialmente voltado para os inte-resses do lar, em função de uma série decondicionamentos. O bom resultado de suasações estará dependente de você mesmo.

CRUZADASCarlos Silva

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HORIZONTAIS— 1 —sensibilidade, sutileza, quall-dade daquilo que so santo e exprimo de maneiradelicada; 10 — tornar relratârio a determinada moles-tia veneno etc.: 11 — fecundar (lalando-se de galinà-ceos); engravidar; 12 — forma arcaica da terceirapessoa do singular do presente do verbo ir; 13 — ametade do navio para cada um dos lados; 15exprimir um sentimento de alegria súbita, por meio deum movimento dos lábios, da boca. e As vezes comruido. 16 — titulo dos bispos maronotas do origemsirlaca; 17 — cada uma das seis divisões de cadaantiga tribo ateniense; 19 — cabeçalho com quo sepuxa a grado ou a charrua; espécie de bei|U dotaploca. tostado no forno, de farinha de mandioca; 20— soltar som que lembra um miado; 23 — memóriaprincipal em que os dados nela armazenados (grava-dos) o foram pelo fabricante do componente por pro-cessos especiais e que nào pode ser alterada pelousuário do equipamento; 24 — incorporar em tropas;agrupar em quadrilha, sem organização regular; 27 -pequeno circulo riscado no chào. dentro do qual secoloca o jogador de bilharda; 28 - variedade deporcelana chinesa produzida no século XII. 29 — nporepresentativo de uma sociedade; indivíduo, grupo ouaoremiaçào que ocupa a primeira posição om qual-quer tipo de competição: 31 - homem quo procedocomo rapaz; 33 — ficar amigo ou familiar; tornarcamaradaVB9VTICAIS — 1 — ciência ou arte das negociações:astúcia no trato de negócios melindrosos; 2 — emcima de; 3 — divindade dos irlandeses: deus dasartes; 4 — sulixo correspondente a Inhar; 5 — póloque guarnece certos érgàos vegetais, tornando possl-veis. em certos casos, movimentos na água. 6 —cavalo que perde sempre, nas corridas; 7 conce-(jer, 0 — terminação do futuro do subjuntivo dosverbos forlos: 9 — tornar semelhante a caramelo. 12

apreciação feita pelo indivíduo da Importância doum bem, com base na utilidade e limitação relativa dariqueza, e levando em conta a possibilidade de suatroca por quantidade maior ou menor de outros bens:14 — morte de pessoa; falecimento; 16 — nome quese dà às camadas superpostas de humo. ricas emmatéria orgânica, e que formam um tapeto sobro osolo natural. 18 — os campos elleios (entro os egip-cios); 21 — aparecem com freqüência, rodam sobreuma superfície; 22 — determinar, regular o destino, asorte de. 25 — espécie de cachimbo; pessoa baixa egorda. 26 — oração. 30 — espirito da tribo, tido comoavoengo ou antepassado da família eslava; 31 —desinèncla vorbal característica do mais-que-perfei-to, 32 — por ali Colaborarão d* BD. KHLOS. — CEC— Ouadalup*.

LUIZ FELIPE AFFONSO ROLO — III2 Em CRUZAOAS sô aceitamos termos que constomde dicionários e os quo utilizamos sào: Aurôlio. Me-Ihoramentos; Escolar. Porto Editora e o monossilâbi-co de Casanovas So o termo constar om outro dicio-náno nòs também aceitamos, desde que mencionado.Nâo aceitamos abreviaturas, nomes geográficos, no-mos próprios 3 Quanto aos dicionários levamos emconsideração o alto preço dos mesmos Os nossospreferidos sâo os mencionados 4 As palavras cruza-das podem ser feitas a lápis, com as respectivassoluções Nós temos um desenho 10 k 10. colocamosas casas pretas e a numeração, com caneta osfero-gráfica e no JORNAL DO BRASIL, o Colega ÉdioXavier se encarroga de preparar o dosenno para aimpressão 5. Nâo lovamos em considoraçào a acentuaçAo. Seria muito mais difícil, além das letras, ha-ver uma sintonia perfeita também nos acentos Emcompensação, o til e o ce cedilha tém que ser respei-tados (continua)CHARADAS SINCOPADAS (wprtulo d* sílaba

contrai)Erra o PRINCIPIANTE que quer ser CONHECIOO a

qualquer custo 3-2AROOS — CEC — Copacabana

Quem chicotela. apanhará de CHICOTE TAMBÉM 3-2Dl PAULA — A ECLÉTICA — Al*m Paraíba

Fez PORCARIA na BEIRA do lago 3-2PAR DE PARES — CEC — Jacaropaguá

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — ratificado, elaboradas, ti; il neta.igarite. ar. faradico. itororo. as. cometa, um. aramo.usar; deva; apara, asase. arasVERTICAIS — retificada, aiigatores. ta. itwraremas.folidoto. ir; caneco a de data. osares aromava, tira.amara. usar. upa. rasCHARADAS TECIQRAMAS: 1 búzio. 2 folgar. 3 hon-ra. 4 coator

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JORNAL DO HRASI1 B/ROTEIROQUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995

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CINEMACOTAÇÕES; • ruim * regular

W bom ótimo ???* oxcotenteI 0» horário» doo^Wi^^^^*^^¦iMttonoPCTTODCVOCÉ.

ESTREIADURO M MATAR ¦ A VINGANÇA ¦ Mo hard wtth avonQOOnco — de John McTiernsn. Com BtuceWillis, Jeremy Irons e Samuel Jackson.t> Açào. De volta è atividade, o policial

. JfjJftn McCIane enfrenta desta vez um miste-rioso terrorista, num desafio cuja aposta é aprópria cidade de Nova Iorque. EUA/1995.Censura 12 anos. ??Circuito: Roxy 1. São Luiz 2. Rio Sul 2.Leblon 1. Via Parque 2. Barra 2. Carioca.

. Madureira 2. Icaraf. Odeon. Rio Sul 1. Ilha_Plaza 2. Niterói. Via Parque 5 . Norte Shop-ping. Olaria. Madureira Shopping 3. Madu-reira Shopping 4. Madureira 1.

NU Dl NOVA KMQUt • Nakod kl Now Voifc - deDan Algrant. Com Eric Stoltz. Mary-LouiseParker e Ralph Macchio.> Comédia romântica. As peripécias de umcasal moderno em Nova Iorque. EUA/1993.Censura 12 anos. ??Circuito: Art Fashion Mall 2. Art Casashop-ping 2. Art Madureira 2. Art Barrashopping 4.Estação Cinema 1. Estação Paissandu. StarIpanema. Bruni Tijuca. Windsor.

CAÇA AS BOMOLETAS - La cho»»o ma P*«on»— de Otar losseliani. Com Narda Blanchet,Pierrette Pompom Bailhache e AlexandreTcherkassoff.t> Drama. A vida tranqüila de uma pequenacidade do interior da França vista através docotidiano de duas senhoras que se recusam aaceitar o progresso. França/Alemanha/ltália/1992. Censura: Livre. **Circuito: Estação Botafogo - Sala 1.

ASSASSINATO KM PRIMEIRO GRAU - Murdor mth« Hr*t — de Marc Rocco. Com ChristianSlater. Kevin Bacon e Gary Oldman.t> Drama. Advogado tenta inocentar prisio-neiro cuja permanência em Alcatraz acabapor transformar em criminoso. EUA/1995.Censura: 14 anos. ?Circuito: Roxy 2. Rio Sul 3. Barra 1. Améri-ca. Largo do Machado t. Via Parque 4. ArtMeier. Palácio 1. Madureira Shopping 2. Ma -durcira 3. Central. Norte Shopping 2

CASOS E CASAMENTOS • Miami Rhaptody - deDavid Frankel. Com Antonio Banderas. MiaFarrow e Paul Mazursky.l> Comédia romântica. Após ficar noiva, jo-vem publicitária descobre que todos os mem-bros da sua família estão tendo relações ex-tra-conjugais. EUA/1994. Censura 12 anos.? v"Circuito: Sào Luiz 1. Pio OH Price 1. LeblonZ Madureira Shopping 1. Via Parque 3. Ti/u-ca 1. Center.

ANTES DA CHUVA - Boforo th» raln — de M ilchoManchevski. Com Rade Serbedzija. KatrinCartlidge e Gregoire Colin.t> Drama. Em meio a conflitos étnicos, seentrelaçam as vidas de um monge, uma edi-tora e um fotógrafo. França/1994. Censura:12 anos.Circuito: Estação Botafogo/Sala 3

PULP FICTION • Mp ACUOU — de Quentin Ta-rantino. Com John Travolta, Uma Thurman,Samuel L.Jackson e Harvey Keitel.D- Ação. Três histórias envolvendo gângste-res, um lutador de boxe. e uma bela mulher.EUA/1994. Censura: 18 anos.Circuito: H/o Ott Price 2. Via Parque 6.Cisne 1.

rompida do Japão contemporâneo. Japão/1991 /92. Censura: 18 anos. *Circuito: Botafogo. Niterói Shoppino 2

STREET FIOHTER, A ÚLTIMA BATALHA ¦ StreetHgMar Um ultimato batU» — de Edward Pressman. Com Jean-Claude Van Damme. RaulJulia. Ming-Na Wen e Oamian Chapa.> Ação. Coronel tem a missão de descobrira fortaleza onde foram aprisionados 63 re-féns. EUA/1994. Censura: livre. *Circuito: Pathé. Paratodos. Ilha Plaza 1. ArtCasashopping 1. Art Barrashopping 2. ArtTijuca. Art Plaza 2. Art Madureira 1. NiteróiShopping 1. Star São Gonçalo. Star 2 CampoGrande. Art Copacabana. Art Fashion Mall I.Art Barrashopping 3.

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PERTO DE VOCE

UMA CAMA PARA TRÊS - Qaasn Maudtt — deJosiane Balasko. Com Josiane Balasko, Vic-toria Abril e Alain Chabatt> Comédia. Casal, aparentemente feliz, vé aharmonia do seu casamento abalada com achegada de outra mulher. França/1995.Circuito: Cine Gávea. Roxy 3. Rio Sul 4.Palácio 2. Via Parque 1. Tijuca 2

ROR ROV, A SAQA Dl IIMA PAIXlO -Noh Roy -de Michael Caton-Jones. Com Liam Neeson.Jessica Lange e John Hurt.> Épico. A história do lendirio herói esco-côs e sua paixão pela mulher. EUA/1995.Circuito: Metro Boavista. Condor Copaca-bana.

CONTINUAÇAOPERFUME DE IVONHE - La partum dTvoana —

de Patrice Leconte Com Jean-Pierre Manei-le. Hippolyte Girardot e Sandra Majanit> Drama Nos anos 50. nas margens de umlago entre a França e a Suiça. três pessoasmisteriosas, vulneráveis e desorientadas tra-vam relações de amor e amizade França/1994.***Circuito: Estação Museu da República

UM SONHO DE LIBERDADE • The Shaw*hankredemption — de Frank Darabont. Com TimRobbins. Morgan Freeman. Bob Gunton eWilliam Sadler.> Drama. Banqueiro è condenado à prisãoperpétua e faz amizade com veterano da ca-deia, conseguindo melhorar a vida dos de-tentòs apesar da diretoria corrupta EUA/1994 Censura 14 anos ***Circuito: Estação Museu da Republica.

SALADA RUSSA EM PARfS - Saéode» naiaa — deYouri Mamine. Com Agnes Soral. SergueiDontsov e Victor Mikhailov.t> Comédia. Amigos descobrem, no quartoque dividem em São Petersbutgo. janela se-creta que se abre para os telhados de Paris.Rússia/França/1993. Censura: livre. **Circuito: Estação Botafogo/Sala 2.

IENDAS DA PAIXÃO - togando ol th» faU — deEdward Zwick. Com Brad Pitt. Anthony Hop-kins. Aidan Quinn e Julia Ormond.t> Aventura. O coronel Ludlow e seus trêsfilhos moram sossegados num rancho aospés de uma montanha, até que surge umabela jovem que muda o rumo da vida de cadaum deles. EUA/1994. Censura: 14 anos. «*Circuito: Art Barrashopping 5. Art FashionMall 4. Largo do Machado 2. Laura Alvim.Art Plaza I.

OS PIORES ANOS OS NOSSAS VIDAS • Loa pooroo«to da nuattra «Ida — de Emilio Martinez-Lazaro. Com Gabino Diego. Jorge Sanz eAriadna Gil.t> Drama. Antonio tem um problema: estáapaixonado por Maria desde a primeira vezque a viu. Mas seu irmão com jeito de galã saina frente e a conquista primeiro. Espanha/1994. Censura: livre. **Circuito: Estação Museu da República

FARINELLI - FarinaM, H CMtrato — de GérardCorbiau. Com Stelano Dionisi, Enrico LoVerso e Caroline Cellier.t> Drama. 0 filme se passa no século 18 econta a história dos irmãos Cario e RiccardoBroschi. Riccardo era compositor e Cariochegou ao estrelado como Farinelli. que comsua voz angelical conquista o titulo de maiorcastrato de todos os tempos França/Bélgi-ca/ltália/1994. Censura: 12 anos. *?Circuito: Belas Artes Catete.

0 INOCENTE - Tho femocant da Jolui ScNotingerCom Isabella Rossellini. Campbell Scott e

Anthony Hopkins. Censura: 14 anos. *r> Drama. Um agente da inteligência britànica vai a Berlim participar da reconstrução daAlemanha no pós-guerra. Ele se apaixona poruma alemã, mas o relacionamento é contur-bado porque seu chefe acha que ela é umaespiã EUA/1994 Censura: 14 anos. *Circuito: Art Fashion Mall 3. Art Casashop•ping 3. Art Barrashopping 1. Novo Jóia. Es-tação Icaraf.

TÓQUIO EM DECADÊNCIA • Tokyo in dacadancade Ryu Murakami. Com Miho Nikaido,

Sayoko Maekawa e Tenmei Kanou.D> Drama. Jovem garota de programa sonhacom o casamento em meio è sociedade cor-

REAPRESENTAÇAOCARLOTA JOAQUMA ¦ PRINCESA DO RRAZIL —de Carla Camurati. Com Marieta Severo.Marco Nanini e Marcos Paimeira.> Histórico. A vida da princesa, que foi mu-lher de Dom João VI. Brasil/1994. Censura:livre.Circuito: Estação Museu da Republica.

MLL . Mal — de Michael Apted. Com JodieFoster. Liam Neeson, Natasha Richardson.t> Drama. Criada na floresta, sem qualquercontato' com o mundo externo. Nell desen-volve uma linguagem própria. EUA/1994.Censura: 12 anos. ?Circuito: Star Copacabana.

ÚNICO POR CINEMA — de André Luiz Oliveira.Com Nuno Leal Maia. Denise Bandeira eRoberto Bonfim.t> Drama. Interno de sanatório executa pia-no para fazer filme. Brasil/ 1994 Censura: 12anos.Circuito: Cândido Mendes. Cine Art Uff.

CHANTAGEM FATAL • Btind fida — de GeolfMurphy. Com Rutger Hauer e Rebecca deMornay.[> Drama. Um casal viaja do México paraLos Angeles de carro. No meio do caminho,atropelam por acidente um policial mexicano,que morre na hora. Os dois. apavorados, fo-gem sem procurar a policia, mas passam a serchatageados por um estranho que presencioua cena. EUA/1993. Censura: 12 anosCircuito: Cisne 2.

MOSTRAMOSTRA CINEMA E NAZISMO - Aleluia Gret-

chen. de Sylvio Back Com Sérgio Hingst.Miriam Pires e Selma Egrei Brasil/1976t> Família alemã migra para o sul do Brasil emonta um hotel, que serve de ponto de en-contro para simpatizantes do nazismoCircuito: Cinemateca do MAM: Hoje. às18h30

A CONSTRUÇÃO DO FUTURO — O silêncio dolago. de George Sluizer. Com Jeff Bridges.Kiefer Sutherland e Nancy Travis. EUA/1993.t> Refilmagem pelo próprio diretor do sus-pense psicológico holandês em torno do de-saparecimento de uma jovemCircuito: Centro Cultural Banco Do Brasil.Hoje. às 16h30.

A CONSTRUÇÃO DO FUTURO — Tilai. questãode honra, de Idrissa Quedraogo Com Ras-mane Quedraogo. Ina Cisse e Assane Que-draogo. Burkina Faso/Suiça/França/1990t> Tragédia incestuosa ambientada numa al-deia africanaCircuito: Centro Cultural Banco do BrasilHoje. às 1 8h30.

CINEMA FRANCÊS NA REPÚBLICA VARGAS -La symphonie pastorale. de Jean Delannoy.Com Michèle Morgan. Pierre Blanchar eJean Desailly. França/1946. Legendas emportuguês.I> Drama sentimental baseado no romancede André Gide escrito em 1919Circuito: Museu da República Hoje. às20h Grátis Exibição nos jardins do Museu.

SHOPPINGSART BARRASHOPPINQ — <Av. das Américas.4.666/Lj. N — 431 -9009): Sala 1 — OInocente'. 14h30,16h50.19h10, 21h30.Saia 2 — Street Fighter ¦ A última batalha :15h, 17h. 19h. 21 h.Sala 3 — Street Fighter - A última batalha-.16h. 18h, 20h. 22h. Sáb. e dom., a partir de14h.Sala 4 — Nu em Nova Iorque: 15h50.17h50. 19h50, 21 h50. Sàb: 15h. 17h, 19h.21 h. _ ^Sala 6 — Lendas da paixao: 14h40.17h10.19h40, 22h10.

ART CASASHOPPtNO — (Av. Ayrton Senna.2.150 —> 325-0746): Sala 1 — StreetFighter - A última batalha: 15h. 17h. 19h.

Sala 2 — Nu em Nova Iorque: 15h10.17h10,19h10. 21h10.Sala 3 — O Inocente: 16h20,18h40. 21 h.

ART FASHION MALL — (Estrada da Gávea.899 _t> 322-1258): Sala 1 — StreetFighter ¦ A última batalha: 16h. 18h. 20h.

Sala 2 — Nu em Nova Iorque: 16h10.18h10. 20h10, 22h10.Sala 3 — 0 inocente: 15h10. 17h30.1 9h50. 22h10. Sàb . às 1 7h. 19h20.21h40 _Sala 4 — Lendas da paixão: 17h, 19h30.22h Sàb . às16h30. 19h. 21h30

URRA — (Av. das Américas. 4.666 —í>325-6487): Sala 1 — Assassinato em pri-meira grau 14h30.16h50.19h10, 21h30.Sala 2 — Duro de matar - a vingança. 14h.16h30,19h. 21 h30.

CINE QAVEA — (Rua Marquês de São Vi-cente. 52 — 274-4532): Uma cama paratrês 16h. 18h, 20h. 22h. Sáb. e dom., apartir de 14h

ILHA PLAZA (Av. Maootro Paulo o Uva, 400/158 — 462-3413): Sala 1 — Street Fighter- A última batalha: 16h. 17h50. 19h40.21 h30. Sáb. e dom . a partir de 14h10Sala 2 — Duro de matar - A vingança13h30.16h. 18h30. 21h.

MADUREIRA SHOPPINO — (Estrada do Por-tela. 222/Lj. 301): Sala 1 — O Casos ecasamentos: 14h10. 16h. 17h50. 19h40.21h30.Sala 2 — Assassinato em primeiro grau14h. 16h20.18h40, 21 h.Sala 3 — Duro de matar - A vingança. 14h.16h20.18h40. 21 hSala 4 — Duro de matar ¦ A vingança14h10.16h30, 18h50, 21 h10

NORTE SHOPPINO — (Av. Suburbana. 5.474t> 592-9430): Sala 1 — Duro de matar

' A vingança: 14h. 16h20,18h40, 21 h.Sala 2 — Assassinato em primeiro grau:14h10.16h30. 18h50, 21 h10.

RIO 0FF-PR1CE — (Rua General Severiano.97/Lj 154 —1> 295-7990): Sala 1 —Casos e casamentos: 14h10. 16h. 17h50,1 9h40. 21 h30Sala 2 — Pulp tiction: 15h30. 18h15. 21 h.

RIO SUL — (Rua Lauro Muller. 116/Lj 401—1> 542-1098): Sala 1 —Duro de matar

A vingança: 13h30.16h. 18h30. 21 hSala 2 — Duro de matar - A vingança: 14h.16h30. 19h. 21h30Sala 3 — Assassinato em primeiro grau:14h30, 16h50. 19h10. 21 h30.Sala 4 — Uma cama para três: 14h. 16h.1 8h. 20h. 22h.

VIA PARQUE — (Av. Ayrton Senna. 3 000!> 385-0261): Sala 1 — Uma cama

para três: 15h30.17h30.19h30. 21 h30.Sala 2 — Duro de matar ¦ A vingança: 14h.16h30.19h. 21 h30.Sala 3 — Casos e casamentos: 15h50.17h40. 19h30. 21 h20. Sàb. e dom., a partirde 14h.

Sala 4 — Assassinato em primeiro grau16h20,18h40. 21 h. Sáb. e dom., a partir de14hSala 5 — Duro de matar • A vingança: 16h,18h30. 21 h. Sáb. e dom., a partir de13h30.Sala 6 — Pulp Fiction: 15h15, 18h.20h45

COPACABANAART COPACABANA — (Av. N.S Copacaba

na. 759 — 235-4895): Street Fighter - Aúltima batalha: 14h, 16h. 18h. 20h. 22h.

C0ND0R COPACABANA — (Rua FigueiredoMagalhães. 286 — 255-2610): Rob Roy •A saga de uma paixão: 14h. 16h30. 19h,21h30.

ESTAÇÃO CINEMA 1 — (Av. Prado Júnior.281 — 541-2189): Nu em Nova Iorque:16h, 17h50.19h40. 21h30.

NOVO JÓIA — (Av. N.S. Copacabana. 680):O inocente: 14h40.16h50.19h. 21 h10.

ROXY — (Av. N.S. Copacabana. 945 —236-6245): Sala 1 — Duro de matar - Avingança: 14h. 16h30.19h, 21h30.Sala 2 — Assassinato em primeiro grau:14h30.16h50. 19h10. 21h30Sala 3 — Uma cama para três: 14h. 16h,18h. 20h, 22h.

STARCOPACABANA - (Rua Barata Ribeiro.502/C — 256-4588): Nell: 14h. 16h. 18h.20, 22h.

IPANEMA/LEBLONCÂNDIDO MENDES — (Rua Joana Angélica,

63 — 267-7295): Louco por cinema: 16h.18h. 20h. 22h. Até domingo

CINECLUBE LAURA ALVIM - (Av VieiraSouto. 176 — 267-1647): Lendas da pai•xáo: 16h50. 19h10. 21h30

LEBLON — (Av. Ataulfo de Parva. 391 —239-5048): Sala 1 — Duro de matar - Avingança: 14h. 16h30, 19h. 21h30Sala 2 — Casos e casamentos: 14h10,16h. 17h50. 19h40. 21h30

STAR IPANEMA — (Rua Visconde de Pirajá,371 — 521 -4690) — Nu em Nova Iorque14h40. 16h30. 18h20. 20h10. 22h

TIJUCA - IAMÉRICA — (Rua Conde de Bonlim 334 —264-4246): Assassinato em primeiro gra% , •14h30,16h50. 19h10. 21 h30. _ " '

ART TIJUCA — (Rua Conde de Bonlim. 406— 254-9578): Street Fighter - A última _batalha: 15h. 17h, 19h, 21 h.

BRUNI TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim.'370 — 254-8975): Nu en Nova Iorque'.15h30.17h20.19h10.21h.

CARIOCA — (Rua Conde de Bonlim. 338 —228-8178): Duro de matar: 14h. 16h30; ' .1 9h, 21 h30. "" ,

TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim. 422 —"264-5246): Sala 1 — Casos e casamentoE*.16h. 17h50. 19h40, 21 h30. Sáb. e dom . apartir de 14h10Sala 2 — Uma cama para três: 15h30.17h30,19h30. 21h30

MÉIERART NtlER — (Rua Silva Rabelo. 20249-4544): Assassinato em primeiro graui%16h20.18h40. 21 h. Sáb. e dom., a partir dé-V14h

PARATODOS — (Rua Arquias Cordeiro. 350— 281-3628): Street Fighter - A últimabatalha: 14h20.16h. 17h40. 19h20, 21 h. .

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BOTAFOGOBOTAFOGO— (Rua Voluntários dn Pátria. 35

— 266-4491): — Tokio em decadência15h30.17h20. 19h10. 21 h.

iSTAÇAO BOTATOQO— (Rua Voluntários daPátria. 88-537-1112): Sala 1 — Caça ásborboletas: 15h20.17h30. 19h40. 21h50Sala 2 — Salada russa em Paris: 16h10.18h, 19h50. 21 h40.Sala 3 — Antes da chuva: 15h, 17h10.19h20. 21h30.

CATETE/FLAMENGOESTAÇÃO MUSEU DA REPÚBLICA — (Rua doCatate. 153 — 245-5477): SessSo infantilO Máscara Sáb e dom., às 10h30 CarlotaJoaquina • Princesa do Brazil: 14h20 Umsonho de liberdade 16h20 O perfume deIvonne 18h40. Os piores anos de nossasvidas: 20h30

ESTAÇÃO paissandu - (Rua Senador Vergueiro. 35 — 265-4653) Nu em NovaIorque 16h20. 18h10. 20h. 21h50

LARGO DO MACHADO - (Largo do Macha-do. 29 205-6842) Sala 1 — Assassinatoem primeiro grau: 14h30. 16h40. 18h50.21 h.Sala 2 — Lendas da paixão 14h30.16h50. 19h10, 21 h30

SÀO LUIZ — (Rua do Catete, 307 — 285-2296): Sala 1 — Casos e casamentos14h10.16h. 17h50. 19h40. 21 h30Sala 2 — Duro de matar • A vingança 14h.16h30.19h. 21h30

BELAS ARTES CATETE — (Rua do Catete.228 — 205-7194): Farinelli: 15h. 17h. 19h.21h

CENTROCENTRO CULTURAL BANCO 00 BRASIL

(Rua 1o de Março. 66 — 216-0237): VetExtra

CINEMATECA DO MAM — (Av Infante DomHenrique. 85 — 210-2188) Ver Mostra

METRO BOAVISTA — (Rua do Passeio. 62 -240-1291): Rob Roy ¦ A saga de umapaixão: 13h30. 16h. 18h30. 21 h

00E0N — (Praça Mahatma Gandhi. 2 —220-3835): Duro de matar ¦ A vingança13h30. 16h. 18h30. 21 h

PALÁCIO — (Rua do Passeio. 40 — 2406541): Sala 1 — Assassinato em primeirograu: 14h. 16h20, 18h40. 21 hSala 2 — Uma cama para três 13h30.15h30.17h30.19h30. 21 h30 Sáb e dom .a partir de 15h30

PATHÉ— (Praça Floriano. 45 — 220-3135)Street Fighter - A última batalha: 12h15.14h. 15h45, 17h30. 19h15. 21 h Sáb edom., a partir de 14h

OLARIA — (Rua Uranos. 1 474 — 2302666): Duro de matar - A vingança 14h,16h20.18h40.21h

MADUREIRA/JACAREPA-GUAART MADUREIRA - (Shopping Conter de

Madureira — 390-1827): Sala 1 — StreetFighter ¦ A última batalha 15h. 17h. 19h.21 h.Sala 2 — Nu en Nova Iorque 15h10.1 7h10. 19h10. 21h10

CISNE 1 — (Av Geremário Dantas. 1 207 —392-2860) Pulp fiction 15h. 17h. 19h.21 h

MADUREIRA — (Rua Dagmar da Fonseca.-64— 450 1338) Sala 1 — Duro de matar - Avingança: 1 5h30,18h. 20h30. Sàb. e dom„a partir de 13hSala 2 — Duro do matar ¦ A vingança: 14h,16h30, 19h. 21h30Sala 3 — Assassinato em primeiro grau14h, 16h20. 18h40. 21h

CAMPO GRANDECISNE 2 — (Rua Campo Grande. 200 —394-1758 — Drive-in) — Chantagem fatal:20h. 22h

STAR CAMPO GRANDE — (Rua Campo Grande. 880 — 413-4452): Sala 1 — Duro dematar ¦ A vingança: 14h. 16h20, 18h40.21 hSala 2 — Street Fighter ¦ a última batalha15h. 17h. 19h, 21 h

NITERÓIART PLAZA — (Rua XV de Novembro. 8 —

718 6769): Sala 1 — Lendas da paixão16h10. 1 8h40. 21 h10.Sala 2 — Street Fighter - A última batalha15h. 1 7h. 19h. 21 h

ARTE UFF — (Rua Miguel de Frias, 9 —717-8080) Louco por cinema 19h10,21 h

CENTER— (Rua Coronel Moreira César. 265— 711 6909): Casos e casmentos: 15h30,17h20. 19h10. 21 h.

CENTRAL — (Rua Visconde do Rio Branco.455 _ 71 7-0367): Assassinato em primei-ro grau 1 4h. 16h20, 18h40, 21 h

ESTAÇÃO ICARAi — (Rua Coronel MoreiraCésar. 211/153- 610 3549) 0 Inocente14h40. 1 6h50. 19h. 21h10

ICARAÍ — (Praia de Icarai. 161 — 717-0120) Duro de matar - A vingança 14h.16h30. 1 9h. 21 h30

NITERÓI — (Rua Visconde do Rio Branco.375 — 719-9322): Duro de matar: 13H30.16h, 18h30. 21 h

NITERÓI SHOPPING — (Rua da Conceição.188/324 — 717 9655) Sala 1 — StreetFighter - A última batalha 15h. 1 7h. 19.

Sala 2 — Tóquio em decadência 15h20..17h10. 19h, 20h50

WINDSOR — (Rua Coronel Moreira César,26 — 717 6289) Nu en Nova Iorque:15h30. 17h20.19h10. 21h

SÃO GONÇALOSTAR SÀO GONÇALO — (Rua Dr Nilo Peça

nha. 56/70 — 713-4048): Street Fighter ¦A última batalha 1 5h. 17h. 19h. 21 h

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DOW*»DANCEAMinDtflft

cl NÁDIA MARIA (Até Sábado)Antes, bossa nova com Rlcco Duarte.

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1^1apresenta

NICETTE BRUNO • PAULO GOULART

ENFIM SOS!Autor: Lowrence Roman

Ernesto Pitcolo • Renato Modesto • Diogo de Albuquerque • Geroldine Quoglia

Direção Gorai: José Renoto

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TEATRO DOS QUATRO

Rua Marquês de São Vicente, 52 - loja 265

Shopping Center da Gávea - Tel.: 274-9895

Do quinto a sábodo 21 h • Domingo 20hMatinê quinta 16h

Venda de ingressos tombém nasLojas Express da Borra, Aterro e Ublon.

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Classificados j Disque (021) 589-9922 JB

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j QUINTA-FEIRA. 8 DE JUNHO DE 1995 B/ROTEIROJORNAL DO BRASIL

TEATRO

ESTREIAABBtÒtTA DA CACHAÇA — De Antonio Calla-

do. Direção de Moacir Chaves. Com Tony¦TCfVfádo. Walney Costa e Tessy Calado. Tea-~~Tr6~Z'do Centro Cultural Banco do Brasil. Rua

* _ uPir»«w«iro de Março, 66, Centro (216-0223)- Capacidade 143 lugares. 4a a 6». às 12h30.

& sáb e dom . às 17h. RS 5. Alé 23 de junho.•Tt>' Comédia. Trata com ironia e fino humor a

•T^sÇuaçào do ator negro sempre relegado aiêts de coadjuvante.

iPSTREIAPBQlIBrmO NA SAUNA — Texto e direção de

•^ÒOSú Olimecha. Com Nestor de Montemar.,Andréa Guerra e outros. Teatro da Lagoa..Avenida Borges de Medeiros. 1.426. Lagoa(274-7748). 5a a sáb., às 21h30. e dom., às20tv RS 12 (5a e dom.) e RS 15 (6a e sáb ).ÍKuaçâo: 1 h20. Até 30 de julhoU- Comédia. Bandido seqüestra homem po-bfe ao confundi-lo com sósia rico.

úütimosdiasAMOR BRUXO — Texto e direção de Roney• Vrllela. Com Ana Rosa. Ruben Gabira e ou

;^íbs. Teatro Villa-Lobos. Avenida Princesavlsabel. 440, Copacabana (275-6695) Capa-'^¦cidade: 463 lugares. 5-' a sàb . às 21 h, e dom .

¦*«S>19h30. RS 10 (5a). RS 12 (6-' e dom ), e RS:JÃ.(sáb.). Duração: 1 h30. Até 11 de junho.' •¦te..Musical flamenco A magia dos ciganos. numa história de amor que ultrapassa os limi-

tes da realidade.

INGRESSOS A DOMICÍLIOPÉRÕLA — Texto e direção de Mauro Rasi.

Vera Holtz. Anna de Aguiar e outros.Teatro do Leblon. Rua Conde de Bernadotte.26. Leblon (294-0347). Capacidade: 510 lu-gares 5-" a sàb. às 21 h. e dom , ás 20h RS 15(5J) e RS 20 (6a a dom ). Ingressos a domici¦rlio pelos telefones: 221-0515 e 222-5122.Duração 1 h40

. í- Comédia Numa familia classe média to-das^as picuinhas do cotidiano ganham pro-

, .pptççes operisticas.A MARACUTAIA — De Nicolau MaquiavelAdaptação e direção de Miguel FalabellaCom.José Wilker. Mônica Torres e outrosTeatro Clara Nunes. Shopping da Gávea. RuaMarquês de São Vicente. 52/3° andar. Gávea(274-9696) Capacidade: 450 lugares. 5a. ás21.h;.6\ ás 22h; sáb . ás 20h e 22h30: dom .ás 20h RS 15 (5a). RS 20 (6a e sàb.) e RS 18(dom ) Ingressos a domicilio pelos telefones221 0575 e 222-5122 Duração: 1h15

Comédia Nesta adaptação de A niandrâ¦gora, os poderosos de Florença se tranforma-ram em figuras conhecidas do nosso con-gresso.

LOURO, ALTO, SOLTEIRO, PROCURA-. -DeMiguel Falabella e Maria Carmem BarbosaDireção de Jacqueline Laurence. Com Mi-guel Falabella. Teatro Casa Grande. Av. Alrà-nio de Melo Franco. 290. Leblon. (239-4046). Capacidade: 604 lugares 5a. às21ti30. 6a e sáb.. às 22h. e dom . às 20h RS18 *(5a e 6a) e RS 20 (sáb. dom., feriado evéspera de feriado) Ingressos a domiciliopelos telefones: 221-0515 e 222-5722 Du-ração 1 h20 O espetáculo começa rigorosamente no horário e não será permitida a en-trada após o inicio.

Comédia 0 ator interpreta 17 personageas. que se encontram no terreiro de PaiAdamastor. um sensitivo que entra em conta

tç com pessoas desaparecidasCOMO DIRIA MONTAKME — De Wilson Sayáo

Direção de Luiz Arthur Nunes. Com IvoneHoffman. Bianca Byington e outros Teatrode Arena. Rua Siqueira Campos. 143/sobre-

-loja. 40. Copacabana (235-5348). Capaci-dade. 350 lugares 5a a sáb.. às 21 h. e dom.,ás 20h RS 15 (5a e dom ) e RS 18 (6" e sáb )Desconto de 50% para estudantes e pessoascom mais de 60 anos. Ingressos a domiciliopeíós telefones: 221-0515 c 222-5122 Du' ráçáó 1h20

-l --Comédía dramática. Mãe invade a vidado&filhos para questinar seus objetivos

CONTINUAÇAOA PEQUENA MÁRTIR DE CRISTO REI, UM FOLHE-

T1M DESVAIRADO — De Maria Carmem Bnibosa e Miguet Falabella Direção de Miguel

Falabella. Com Débora Duarte. Tássia Ca-margo e outros. Teatro Vanucci. Shopping daGávea. Rua Marquês de São Vicente. 52/3°andar (274-7246). Capacidade: 415 lugares5a. às 21 h30, 6a, às 22h. sáb.. às 20h e 22h. edom., às 20h. RS 15 (5a), RS 18 (6a edom.) eRS 20 (sáb.). Duração: 1 h30.O Comédia. Uma trama misteriosa é des-vendada durante a encenação de Páscoa daPequena Mártir de Cristo Rei.

A LUZ DA LUA — De Harold Pinter. Direção deítalo Rossi. Com Cláudio Corrêa e Castro.Bete Mendes e outros. Teatro Glória. Rua doRussel. 632. Glória (245-5527). Capacidade:350 lugares. 5a a sáb.. às 21 h. e dom., às 20h.RS 12. Duração: 1 h20. Até 30 de julho.t> Drama. A dificuldade do ser humano emtrocar afeto e se comunicar.

VERMA — De Frederico Garcia Lorca. Direçãode Eduardo Wotzik. Com Clarice Niskier. Ca-mila Amado e outros. Teatro 1 do CentroCultural Banco do Brasil. Rua Primeiro deMarço. 66. Centro (216-0237). Capacidade182 lugares. 4a a 6a e dom., às 19h, e sáb.. às21 h. RS 8 Duração: 1 h Até 30 de julho,p- Drama A falsa moral social, o amor e oódio irmanados na tragédia da paixão huma-na.

CORRA, QUE PAPAI VEM AÍ! — De Ron Clark eSam Bobrick. Direção de Ary Fontoura. ComAry Fontoura. Suelly Franco e outros TeatroBarraShopping. Avenida das Américas.4 666. Barra da Tijuca (325-5844). Capaci-dade: 234 lugares 5a e 6a. às 21h30. sàb. às20h30 e 22h30. e dom., às 20h30 RS 15(5a). RS 18 (6a e dom ), e RS 20 (sáb )Duração: 1h30I> Comédia. A chegada inesperada do paicausa grande tumulto na vida do filho gay

ATEUS PÉS — Baseado na obra de Ana Cristina César. Direção de Lúcia Coelho ComAracy Cardoso e Daniel Barcellos. Espaço 3do Teatro Villa-Lobos. Avenida Princesa Isa-bel. 446. Copacabana (275-6695). Capaci-dade: 80 lugares 5a. às 17h e 21. 6a e sáb., às21 h. e dom . às 19h30. RS 10 (às 17h). RS 12(5'' e dom.) e RS 15 (6" e sáb.).t> Drama. A peça enfoca o universo da obrada autora.

MEU PAI VOA I — Texto e direção de MareioVianna. Com Ramon Botelho. Synval Guima-rães e outros. Museu da República. Rua doCatete. 153, Catete (225-4873) Capacida-de: 42 lugares. 5a a sáb.. às 21 h. e dom., às20h RS 10 Duração: 1h!> Drama. Uma comovida reavaliação da re-lação pai e filho.

NOITES DE CABRITA — Direção de Bibi Ferreira. Com Márcia Cabrita Teatro ChiqurnhoBrandão. Casa da Gávea. Praça Santos Du-mont. 116/sobrado. Gávea (239-3511). Ca-pacidade: 80 lugares. 5a a sáb . às 21 h. edom . às 20h RS 12 (5* e dom ) e RS 15 (6a esáb ) Duração: 1 h20 Até 2 de julhoI> Comédia Textos de Luis Fernando Verissimo. Luis Carlos Góes. Bráulio Tavares. LiciaManzo e Aloisio de Abreu.

0 THEATR0 DE BRINQUEDO — Inspirado napeça A verdade vingada, de Katen BlixenCriação do Grupo Sobrevento. Sala dos Ar-cheiros. Paço Imperial. Praça 15. 48. Centro(224-2407) 5a a dom . às 19h RS 10 Des-conto de 50% para estudantes com carteirada UNE ou UBES. pessoas com mais de 65anos c classe Duração: 50m. Até 9 de julho.l> Teatro de bonecos. Dono de fazenda ma-ta os viajantes que lhe pedem pousada paraficar com seus pertences.

TV SÁTIRA, SUA TtLEVISÁO PRIVADA — DeHeloisa Pérrissés Direção de Chico AnysioCom o grupo Novos Comediantes. TeatroIpanema. Rua Prudente de Moraes. 824. Ipanema (247-9794) Capacidade: 280 lugares5a a sáb . às 21 h30. e donv. ás 201)30. RS 15(6- e sáb.) e RS 12 (5a e dom ) Duração1 h20í"> Comédia Esquetes sobre programas epersonagens que permaneceram na memóriados brasileiros

BONITA LAMPIÁO — Roteiro e direção de Re-nata Melo Com Renata Melo e Plinio SoaresEspaço Cultural Sérgio Porto, Rua Humaitá.163. Humaitá (266-0896). Capacidade: 250lugares. 5a a sáb. às 21 h. e dom., ás 20h. Rs10. Duração: 1 h Até 2 de julhoE> Drama A força poética e trágica do amorconsumado entre lutas sangrentas.

AS MOÇAS DO SEGUNDO ANDAR — De Ronal-do Ciambroni Direção de Ligia Ferreira. ComNicole Puzzi. Lúcia Barufhaldi e outros Tea-tro Galeria. Rua Senador Vergueiro. 93. Fiamengo (225-8846) 5a a sáb. às 21h30 edom . às 20h30 RS 10 (5a) e RS 13 (6a adom ) Duração: 1 h20

Comédia Os sonhos e frustrações do trêsmulheres que dividem o mesmo quarto

NAS RAIAS DA LOUCURA — De Silvio de AbreuDireção do Jorge Fernando Com CláudiaRaia. Teatro Ginástico. Avenida Aranha. 187.Centro (220-8394). Capacidade: 664 lugares. 5a. às 19h, 6a e sáb.. às 21 h. e dom., às20h. RS 18 (5a). RS 20 (6a e dom.) e RS 25(sáb ). Duração: 1 h30O Musical. A atriz dança, canta e representaesquetes bem-humorados.

ENFIM SÓS — De Lawrence Roman. Direçãode José Renato. Com Paulo Goulart. NiceteBruno e outros. Teatro dos Quatro. Shoppingda Gávea. Rua Marquês de São Vicente. 52/2° andar. Gávea (274-9895). Capacidade:402 lugares. 5a. às 16h e 21 h. 6a e sáb.. ás21 h. e dom. às 20h. RS 18 ( 5a. 6a e dom.) eRS 20 (sáb ). Duração: 2h. Até 30 de julho.t> Comédia. Uma típica família burguesa seenvolve em diversas situações engraçadas.

ZOO ST0RY — De Edward Albee. Direção deShimon Nahmias e Marcelo Taranto. ComJaime Leibovitch e Shimon Nahmias. TeatroGlauce Rocha. Av. Rio Branco. 179 (220-0259). 5a. 6° e dom., às 19h. sáb.. ás 21 h. RS12. Duração: 1h15. Estudantes com carteirada UNE e maiores de 60 anos têm descontode 50%. Até 2 de julho.O Drama. 0 diálogo entre dois homens queacabam de se conhecer beira o absurdo.

ADOLESCENTETEEN-LOVER — De líder Miranda Direção de

Franncis Mayer. Com Henrique Farias. FábioVilla Verde e Mouhamed Harfouch. TeatroCândido Mendes. Rua Joana Angélica. 63.Ipanema (267-7295) Capacidade: 133 lu-gares 5a a sáb.. às 21 h30. e dom., às 20h RS10 (5a e 6a) e RS 12 (sáb. e dom ). Promo-cão: às 5's. 50% de desconto para estudan-tes. Duração-1 h20. Até 25 de junho.r> Adolescente. Três amigos questionamseus valores para tentar entender as mulhe-res

ROMEU EIS0LDA — Direção de Daniel Herz eSusanna Kruger. Criação coletiva da Compa-nhia de Teatro Atores da Laura. Teatro daCasa de Cultura Laura Alvim. Av. Vieira Sou-to. 176 (267-1647). Capacidade: 265 luga-res 5a a sáb . às 21 h. e dom . às 20h RS 10(5a e dom.) e RS 12 (6a e sáb ) Promoçãona semana dos namorados casal só paga umaentradat> Comédia. Uma brincadeira sobre os encontros e desencontros amororos

SONHO DOURADO — De Marcello Caridad eMarcelo Lino. Direção de Marcello CaridadCom Lyla Collares. Vinícius Mane e outrosTeatro BarraShopping. Avenida das Américas. 4 666. Barra da Tijuca (325-4898). 5a e6». às 19h. RS 1 2 Duração: 1 h10. Até 30 dejunho.D> Comédia musical A história de uma turma de amigos que se despede para correratrás de seus ideais

DANÇASTEVEN HARPER E MAURÍCIO SILVA — EspaçoBNDES. Avenida Chile. 100/subsolo. Centro(277-7801). 5a. ás 19h Os ingressos, comlugares marcados, serão distribuídos a partirde !Bh30 Grátis.í> Os sapateadores mostram Preto c branco.

ESPAÜA VIVA — Teatro Ziembinski. Rua Urba-no Duarte. 22. Tijuca (254-5399). 5J a sáb .às 20h30 e dom., às 19h. RS 8 (5a e dom.) eRS 10 (6a e sáb.) Até 25 de junhot> Dança flamenca Com Mabel Martin. Alberto Turina e Ballet da Casa de Espana.

ISSO AQUI NÁO É G0THAM CITY — Teatro Del-fin. Rua Humaitá. 275. Humaitá (286 1497)Capacidade 250 lugares. 5a e 6a. às 17h30 e21 h. sáb. ás 21 h e dom., âs 20h. RS 10 (às17h30) e RS 12 Até 25 de junhoí> Com o Grupo de Dança 1o Ato, de BeloHorizonte Direção de Suely Machado e coreografia de Paulinho Polika

F1NEP DANCING — Espaço Cultural Finep.Praia do Flamengo, 200/Pilotis. Flamengo(276-0717) 5a e 6a, às 18h30. Grátis. Distri-buiçào de senhas 45 minutos antes do espe-táculo.t> Com a Cia. Hélio Bejani

HUMORJ0Á0 CLÁUDIO — De Ligia Ferreira e João

Cláudio Direção de Ligia Ferreira TeatroDulcina. Rua Alcindo Guanabara. 17. Cine-lándia (240-4879) 5a e 6*. às 19h. sáb.. às21 h e dom., às 20h RS 10. Até 11 de junho

O humorista mostra o show Um piauienseno Rio de Janeiro

ABERTURAPAISAGEM MINEIRA - Rio Design Center.Avenida Ataulfo de Paiva. 270. Leblon (274-7893) Coletiva de pinturas Ho|e. às 20h

A mostra reúne 15 telas inéditas dosmaiores pintores mineiros da atualidade, como Scliar e Bracher. e ]á falecidos, comoGuignard. Murta. Delphino e Emenc Marcier

ÚLTIMOS DIASMIRÓ - ÁGUAS-FORT ES E LITOGRAFIAS - CasaFrança-Brasrl. Rua Visconde de Itaborai. 78.

^Cléntro (253-5366). Pinturas. 3a a dom., das*"í0hàs20h Grátis Até 11 de junhol> A mostra reúne 51 peças do acervo da

¦* Galeria Maeght. FrançaVERtENTES - Galeria da Cidade. Rua Humai-

tà. 275. Botafogo (286 5444) Pinturas Diariamente. das 15h às 21 h Até 15 de junho

; A mostra reúne 20 telas da fase maisrecente da artista Eva Britz.

ARNALDO BATAQLINI — Coletânea Galeria deArte. Rua Visconde de Pirajá. 82. Ipanema(287 1162) Gravuras 2a a 6a. das 14h às20h Sab. das lOh às 14h Grátis Até 15 dejunhot> A mostra reúne gravuras e objetos daultima fase do autor, caracterizada pelo gra-fismo lúdico e economia de côres

NARRATIVAS PESSOAIS: FOTÔORAFAS AFRO-A-MCRtCANAS — Museu de Arte Moderna.Avenida Infante Dom Henrique. 85. Centro(510-2188) Coletiva de fotografias 3a adom . das 12h às 18h Até 15 de junho> A mostra reúne trabalhos de sete fotógrafas negras norte-americanas sobre os temasòo feminismo, da família e da identidade dacomunidade afro-americana

A NOVA FKMJRAÇÁO - ANOS 60 - Galeria JeanBoghici. Rua Joana Angélica. 180. Ipanema(227-4660) Coletiva de pinturas 2a a sáb .das '1'4h ás 20h. Grátis Até 15 de junho1 ¦ A mostra reúne 50 obras dos anos 60 de42 artistas brasrtenos e estrangeiros

FOTOGRAFIAOSCAR POR KADU NIEMEYER - Paço Imperial

Academia dos Seletos. Praça XV de Novembro 48. Centro (252 6613) Fotografias3a a 6a. das 11 h às 18h30 Sáb e dom das1 2n ás 18h30 Grátis Até 25 de junho

A mostra reúne 12 fotografias inéditas deICadu Niemeyer de projetos assinados por seuavô Oscar

VICENTE DE MELLO — Galeria Sérgio PortoRua Humaitá. 163. Botafogo (266-0896)Fotografia» 3** a dom . das 14h às 21 h Grá-ti» Até 2 de |u»hoA exposição retrata a obsessão do artistaem usar. píopos>talmente. defeito* técnicos a

- -fim-*? cnor outra tdent»dade para o objetofotografado

A exposição apresenta pinturas da artistaKatie Van Scherpenberg

LAN - 50 ANOS DE ARTE — Museu Nacional deBelas Artes. Avenida Rio Branco. 199. Centro(240-0068) Pinturas 3a a 6-, das 10h ás18h Sáb e dom . das 14h às 18h Até 25 de•unho , .omemoração dos 50 anos de atividade docancaturista Lan. è composta por aquarelas eserigrafias do artista

PERMANÊNCIA — Paço Imperial - Sala MestreValentim. Praça XV de Novembro. 48. Centro(252-6613) Pinturas 3' a 6". das 11h às18h30 Sáb. o dom., das 12h às 18h30. Grá-tis Até 25 de junho.A mostra reúne 30 pinturas do artistaJadir Freire

FIM E COMEÇO — Paço Imperial • Sala GomesFreire. Praça XV de Novembro. 48. Centro(252 6613) Pinturas 3a a 6\ das 11h às18h30 Sáb. e dom . das 12h ás 18h30 Grátis Até 25 de junho

A mostra reúne 11 pinturas da artista Ma-ria do Carmo Secco

INTERIORES — Villa Riso. Estrada da Gávea.728. São Contado (322-1444) Pinturas2a a 6*. das 11 h às 19h Sàb r dom . das 13hàs 1 7h Grátis Até 26 de junho

A mostra reúne as telas mais recentes daartista Raquel Feferbaum. sobre os interiores'da alma

O ENQUADRAMENTO DA ARTE — Museu Na-cional de Belas Artes. Avenida Rio Branco.191. Centro (240-0160) Pinturas, gravuras edesenhos. 3a a 6"*. das 10h âs 18h. Sáb edom . das 14h às 18h Até 16 de julho.l> A exposição apresenta cerca de 20 traba-lhos. entre pinturas, gravuras e desenhos,onde o destaque está ao redor das obras asmolduras

ESCULTURAIN AND OUT — Museu Nacional de Belas Artes.Avenida Rio Branco. 191. Centro (2400160) Esculturas 3a a 6a. das lOh ás 18liSab e dom . das 14h às 18h RS 1.00. Até 25de junhot> A mostra apresenta obras do escultor alemão Thomas Schonauer combinadas ao somexperimental do seu compatriota Peter Kovwald

0 NASCIMENTO DO OVO Paco lmpen.ilTerreiro do Paço. Praça XV de Novembro. 48Centro (252 6613) Esculturas3 a 6'. das 11h às 18h30 Sáb e dom das12hàs18h30 Grátis Até25de|unho

A primeira individual no Rio da francesaMananne Peretti

ATELIER FINEP — Paço Imperial ¦ Armazémdei Rey. Praça XV de Novembro. 48. Centro(252-6613) Esculturas 3a a 6a. das 11h âs18h30 Sáb e dom das 12h às 18h30 Grá-tis Até 25 de junhoA mostra ocupa 50 metros quadradoscom castelos de areia, sobre chêo tambémcoberto de areia de rio

Centro (216-0237) Desenhos 3a a dom.das 10h ás 22h. Grátis Até 16 de julho!>' Hildebrando expõe seis desenhos empastel seco, cujo tema é o coração

OBJETO

PINTURAFLAGS - Centro Cultural Cindido MendesRua da Assembléia 10 Centro (531 2000)Pmturai 2* a 6*. das 11 h as 19*> Grâus Até16 de junho£m pc»me»fa «xposiçào no B»a*H oamericano Mürt £ntjel e«fbe um grupo d«?p»ntufas com o tema da bandeja brasileira

FEU0IBACM I EU **- G**er*+ Anna Mmrts ArV*Ru< MurquM d» Sio í>2 205

Gèv*» (239 9144} Ptntura» 2* a 6 das10** <*-•* 71 d*» itm às 18** At* 17 d*

DESENHO

CRITICA ? BARTOK E OS ESLAVOS/ A" ? ?Fotos divulgação

AS MULHERES DE MASSARMI E LULA - PacoImperial Academia dos Fehtes. Praça XV deNovembro 48 Centro (252 6613) Oesenhos 3- a 6a da» 11 h *s 18h30 Sáb e dom .das 12h á» 18h30 Grátis Até 25 de junhoA mostra apresenta or»ginais de desenhosde Manana Massonn» e Lula que ilustram ascrômcas de Da«u*a Leão e outras editonasdo Joraaí do Brasil

HILDEBRANDO DE CASTRO Centro Cirttwa'ria Ama P»im*wo de Mckco 66

Ileima Carríeir

8i ill

Um

CaroTMurta Ribeiro enfrentaram com sucesso a musica

espetáculo vibrante

V1CTOR G1UD1CE

SE

anteontem, no CCBB, o re-citai pianistieo dedicado aohúngaro Bela Bartok tivesseincluído o Allcgro barbeiro.

composto em 1911, o público te-ria entrado em contacto com oque ele fez de melhor para o ins-trumento. Como abertura do con-certo, foi escolhida a Sonata parapiano, de 1926, a única sonatapara piano solo escrita por Bar-tok e que parece resumir de ma-neira assustadora toda a herançaabsorvida a partir das 32 Sonatasde Beethoven. 0 pianista SérgioMonteiro apresentou uma versãocorreta da Sonata, demonstrandosensibilidade e preparo físico sufi-ciente para recriar as asperezas dapartitura, sem se deixar envolverpelos impossíveis sentimentalis-

visados quebram a cara. Princi-palmente no segundo movimento,Sostcnuto e pesante. estruturadasobre uma linha melódica traçadaa esquadro. No século 20, a Sona-ta de Bartok só tem uma rival àaltura: a sonata originalmente in-titulada Io de outubro de 1905, deLéos Janacek, dividida em doismovimentos. Pressentimento eMorte. Infelizmente — mas infe-lizmente mesmo —, esta peça naofoi incluída no ciclo Bartok e oseslavos, do CCBB. Sérgio Montei-ro devia pensar no assunto.

Dai em diante, as pianistasIleana Carneiro e Carol MurtaRibeiro dominaram o vibrante es-

petáculo. Primeiro, numa inter-

pretação exemplar das sete peçaspara dois pianos, extraídas dosMikrokosirios, pequenas composi-ções de intenção pedagógica e demos. onde alguns pianistas desa-

¦ Cotações: • ruim * regular * * bom * ? ? ótimo * * *

dificuldade progressiva. Algunsestudiosos comparam-nas ao Gra-dus ad Parnassum, de Muzio Cie-menti (1752-1832).

"Considero osMikrokosmos o aquecimento idealantes da Sonata para dois pianos",declarou Ileana Carneiro nos bas-tidores. Para encerrar a apresen-tação, que poderia ter duradomais o tempo do Allegro barbara,Ileana e Carol juntaram-se aos

percussionistas Luiz d'Anuncia-ção e Pedro Garcia Sá e assina-ram uma Sonata para dois pianose percussão para ficar na históriado CCBB. A decisão com que o

grupo abriu o terceiro movimentofoi unia garantia de que os quatromúsicos levariam a façanha abom termo. As únicas tristezasforam algumas poltronas vaziasna platéia.

MÚSICA

(RE)VELAR — Paço Imperial ¦ ArqueologiaPraça XV de Novembro. 48. Centro (2526613) Objetos 3-' a 6". das 11h ás 18h30Sàb e dom . das 12h ás 18h30 Grátis. Ate 25dejiínhot> A mostra apresenta 14 obras-objetos daartista lolanda Gollo Mazzotti.

NICHOS ECOLÓGICOS ESPAÇOS DA NATUREZA— Museu Botânico do jardim Botânico. RuaJardim Botânico. 1008. Jardim Botânico(294 6012) 3* a dom. das 11h às 17hGrátis Até 25 do junho[> A exposição é composta por 12 jóias danatureza' todas confeccionadas em inéditasmaquetes ecológicas

COLETIVAINFÂNCIA PERVERSA — Museu de Arte Mo-derna. Avenida Infante Dom Henrique, 85.Centro (210-2188) Coletiva 3' a dom , das12h às 18h RS 2.00. 3». das 12h às 14hgrátis. Até 25 de junho.A exposição aborda, de maneira poética,o universo infantil e os motivos que levam osartistas a explorá-lo e dele retirar imagens degrande contundência e comunicabilidade

CORRESPONDÊNCIAS — Paço Imperial - Salasdo Trono. Dossel e Amarela. Praça XV deNovembro. 48. Centro (252-6613). Coletivade fotografias, desenhos e objetos. 3* a 6".das 11h ás 18h30 Sáb e dom . das 12h ás18h30 Grátis Até 25 de junho

A coletiva reúne obras de oito artistasbrasileiros e americanos.

DA COR DO RIO — Espaço Cultural dos Cor-reios Rua Visconde de Itaborai. 20. Centro(563 8714) Coletiva de cinturas 3-a dom .das 11 h às 20h Grátis Até 25 de junho

A mostra reúne obras inéditas de 30 artis-tas de gerações e formações diversas

LIBERTINOS/LIBERTÁRIOS — Palácio GustavoCapanema. Rua da Imprensa, 16, Centro(297 6116) Coletiva 2" a 6*. das lOh às21 h Grátis Até 7 de julho

Mostra coletiva de arte erótico-libertma.reunindo alguns dos mais expressivos artistasbrasileiros que se dedicaram ao tema

TRÊS TEMPOS DE PINTURA — Museu Nacionalde Belas Artes. Avenida Rio Branco. 199.Centro (538 9284) Coletiva 3' a 6". daslOh ás 18h Sáb e dom. das 14h ás 18hGrátis Até 9 de julho• A mostra reúne pinturas de Miguel Pachá.Bel Barcellos e Luiz Ferraz •

OPINIÃO 6S - 90 ANOS — Centro Cultural Ban-co do Brasil. Rua Primeiro de Março. 66.Centro (216 0237) Coletrva 3* a dom . das10hàs22h Grátis Até 16 de julho

Hoje. 30 anos depois, a exposição querevolucionou o panorama da arte brasileira,ganha uma retrospectiva composta por 41obras da mostra original, além de 12 trabalhos atuais dos mesmos artistas

DIREÇÕES DO TRAÇO Galeria Prrmerro Pisoda Escola de Artes Visuais do Parque Lage.Rua Jardim Botânico. 414. Jardim Botânico(226 9624) Coletiva de pinturas e escultur*s 2' a 6-, d.« 10h as 19h Sàb , das lOh às17h Grátis Até 16 de julho

A mostra apresenta os diferentes procedi-mentos em que o t*aço e a linha compõem eestruturam pinturas desenhos e esculturas de*e<& *rti*ta«

ESTREIAJANE DUB0C — Mistura Fina. Avenida Bor-ges de Medeiros, 3207. Lagoa (537-2844). Capacidade 180 lugares 4 ' e 5». às22h30. 6- e sáb.. ás 21 h e 23h30 Couverta RS 20 (4*. 5» e. 6o e sàb.. ás 21 h) e RS 25(6J e sáb.. às 23h). Consumação a RS 10Até 17 de junho> Em Criaturas da noite a cantora inter-preta 16 canções de Flávio Venturini e lan-ça o disco Partituras

IVAN UNS — The Ballroom. Rua Humaitá.110. Humaitá (537-7600). Capacidade:500 lugares. 5» a sàb . às 21 h30 e. dom . às20h. Couvert a RS 25 (5* e dom ) e RS 30(6a e sáb.). Consumação a RS 10 (mesa)Até 2 de |ulhor» O cantor e banda interpretam músicasdo CO Anjo de mim.

INSTRUMENTAL NO CCM - Teatro 2 doCentro Cultural Banco do Brasil. Rua Pri-meiro de Março. 66. Centro Reservas pelotelefone: 216-0223. 5* e 6J, às 18h30. RS5E> Com Armandinho e o regional Época deOuro

PAULINHO PCDM AZUL — Rio Jau Club.Rua Gustavo Sampaio. s/n°. Leme (541 -9046). Capacidade: 150 lugares. 5*. ás 22he 6". às 23h. Couvert a RS 15 e consuma-ção a RS 10.t> O músico mineiro participa do projetoMinas além das Gerais

MAYSA ALFYA — Night Rio s. Parque doFlamengo. s/n°. Flamengo (551-1131).Capacidade: 150 pessoas 5". ás 21h30Couvert a RS 10 e consumação a RS 8t> A cantora mostra Uma voz carioca emParis

BANDA RIOSALSA - Ritmo. Estrada do Joá.256. São Cornado (322-1021). 5* a sàb.às 22h30. Couvert a RS 15 e consumação aRS 6 Até 10 de junhoShow da banda de música caribenha

CRISTINA BUAMQUE — Calé do Teatro.Shopping da Gávea. Rua Marquês de SãoVicente. 52/2° andar. Gávea. Reservas pelotelefone 294-7563. Capacidade: 96 luga-res 5a a sáb.. ás 23h e dom., ás 22h. RS 12(5* e dom.) e RS 15 (6» e sáb ) Pessoascom ingressos de peças no shopping têm50% de desconto. Até 25 de junho.

DANItlOONZAOA — Havana Calé Concerto.Fashion Mall. 2° piso. Estrada da Gávea.899. São Conrado (322-0269). 5*. às 23hCouvert a RS 8 e consumação a RS 4V O filho de Gonzaguinha interpreta opai. o avô e lança suas canções no showVárias imagens

CLÁUDIO NUCCI — Galleria. Fashion Mall. 2°piso Estrada da Gávea. 899. São Conrado(322-0269). 5». ás 21h30 Couvert a RS10O O cantor mostra os sucessos de sua car-reira

ROSÂNGELA ALBORNOZ — Café Laran/eiras.Rua das Laranjeiras. 402. Laranjeiras (205-0994 ) 5*. ás 22h Couvert a RS 7 e consu-mação a RS 5

Show da cantora gaúcha

telelone 294-7563. Capacidade 96 luga-res. 5° a sáb., das 19h30 ás 20h30. Couverta RS 10 (5») e RS 12 (6a e sáb.). Consuma-ção a RS 6. Até 10 de junho.l> O cantor e compositor se apresenta noProjeto Filhos de peixe.

CLÁUDIA TELLES — Au Bar. AvenkJa Eprtá-cio Pessoa, 864, Lagoa (259-1041). Capa-cidade. 100 lugares. 5a a sáb , às 23hCouvert a 14 (5*) e RS 17 (6J e sáb )Consumação a RS 6. Até 10 de junho{> A cantora apresenta o show Bossas,samba e canções.

NÁDtA MARIA — Vinicius. Rua Vinícius deMoraes. 39. Ipanema (267-5757). 5- asàb . às 22h. Couvert a RS 14 e consuma-ção a RS 7,50. Até 10 de junhot> A cantora e humorista mostra Toqueshow acompanhada pelo pianista PauloMachado e o percussionista Don Fia.

OS CANTORES DO RÁDIO — Teatro JoãoCaetano. Praça Tiradentes. s/n° (221-0305) Capacidade 1 222 lugares 2" a 6».às 18h30 RS 7. Até 9 de junho[> Com Francisco Carlos. Paulo Marquez.Roberto Paiva. Orlando Corrêa. Raul Sam-paio e Miltinho

Couvert artístico a RS 20 Promoção no diados namorados as moças ganham uma cai -xa de bombons e os rapazes um CDt> Apresentação dos cantores internacio-nais Sabrina Dragonne e Rosário Cantarellae do brasileiro Zé Maria.

CHÁ DAS CHKMJES - ADELAIDE CHIOZZOCalé do Teatro. Shopping da Gávea. RuaMarquês de São Vicente. 52/2°, GáveaReservas pelo telefone 294-7563 Capaci-dade: 96 lugares 3- a dom., às 18h Cou-vert a RS 10 (3a a 5») e RS 1 2 (6' a dom )Consumação a RS 6 Até 18 de junho

A cantora interpreta clássicos da MPBacompanhada pelo violonista Carlos Mat-tos

CLÁSSICOHENRIQUE CAZES E ANDRÉA ERNEST DIAS -Real Gabinete Português de Leitura. RuaLuiz de Camões, 30. Centro 5-*. ás 12h30Grátis Distribuição de ingressos 30m antesda apresentação> Recital de cavaquinho e flauta

CONTINUAÇAOMAMSA MONTE — Canacáo. Av. Venceslau

Braz. 215 (295-3044). 5'. âs 21h30. 6* esáb.. ás 22h. e dom., ás 20h 5*. 6» e dom. aRS 20 (arquibancada e pista). RS 30 (mesalateral e mezzanino) RS 40 (setof C e b.nobre). RS 50 (setor B e Irisa) e RS 70(especial A). Sáb.. a RS 20 (arquibancada epista). RS 40 (mesa lateral e mezzanino) RS50 (setor C e b. nobre). RS 60 (setor B efrisa) e RS 70 (especial A). Até 18 dejunhoO A cantora mostra o show Verde. anil.amarelo, co: de rosa e carvão

MPB > — Calé-Concerto Teatro Rival. RuaÁlvaro Alvim. 33. Centro (532-4192) Ca-pacidade' 400 lugares 4o a sáb . ás 19h RS15 Até 29 de julhoC> O grupo comemora 30 anos de carreira,um recorde que entrou para o GuinessBooA

VELHA GUARDA DA PORTELA — Sala SidneyMiller. no prédio do Museu Nacional deBolas Artes Rua Heitor de Melo, s/n°.Centro (297-6116) Prédio do Museu Na-cional de Belas Artes 3* a 6a. ás 18h30 RS10 Até 9 de junhoe» A Velha Guarda comemora 25 anoscom convidados especiais: Nelson Sargen-to (5*) e Paulinho da Viola (6a)

PARA Dl SO PIANO BAR — Rua Mana Angéli-ca. 29. Jardim Botânico (537-2724).Happy hour de 2" a sáb . a partir de 18h.

/'s.s* V /r'

ÚLTIMOS DIASKID ABELHA — Jazzmama. Av Rainha Ehza-beth. 769. Ipanema (227-2447). Capaci.dade: 280 lugares 5* a sáb. ás 22h30. edom . ás 22h. Couvert a RS 15 (5* e dom )e RS 20 (6* e sáb ). Consumação a RS 12(6* e dom ) e RS 15 (6* e sàb ) Até 11 dejunhoO grupo mostra o show Meio desliga-do

SIVIAMASSAmkTADEU AGUIAR Rio JauClub. Rua Gustavo Sampaio, sIn'. Leme(541 9046) Capacidade 150 lugares 5».ás 19h30. 6* e sáb . às 20h. e dom . ás 19hCouvert a Rs 12 (5" edom) e RS 15 (6" esáb ) Consumação a RS 8 (5* e dom ) e RS10 (6» e sáb ) Até 11 de junho

Os cantores mostram o show Finalmen-te iuntos & Finalmente ao vivo

BERNARDO LOBO — Calé do Teatro. Shooping da Gávea. Rua Marquês de Sào ViCf.nte 52/2" andar. Gávea Reservas pelo

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televisão

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II

1Gabi com

'camisão'

Arquivo

14 1

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S novidades do Marilia GabiGabriela de hoje, às 20h, po-

... ^ dem ser a primeira alavanca

fi* para melhorar os minguadosr índices de ibope da apresentado-|Lra. Pelo menos é o que espera a

^ produção do programa, atenta a

^ postura nem sempre descontraida»t da estrela da CNT. Aos que apon-£ tam a falta de jeito da loura para

o humor e a improvisação, o dire-Mor Ninho Morais lembra que| Marilia não é nenhum Jô Soares.;* Mas adianta que o programa de•1 hoje vai ser muito engraçado.

| Só para dar uma idéia, Gabi'•estará lançando O camisão, uma> campanha para aumentar o tama-

nho das camisinhas, baseada em

pesquisa do pernambucano An-celmo Campeio, um dos entrevis-

' tados. Segundo ele, o pènis do• homem brasileiro médio é bem

maior que as camisinhas confec-cionadas pelo mercado para vesti-lo. O diretor está otimista: "Gabi

já está mais enturmada com oformato talk show. Em dois mesese mais de 200 entrevistas, ela evo-luiu muito. Só não podemos co-

* brar-lhe grandes tiradas de hu-mor. Afinal, a Gabi é entrevista-dora", enfatiza.

Marilia enfrenta a dura guerra do ibope

A audiência do Marilia GabiGabriela, em torno de dois pon-tos, perde, no Rio, até para oprograma de música funk O me-lhor do furacão 2.000, que estácom 17. Mas o fato não chega aassustar. "Trata-se de um progra-ma novo, em uma emissora nova.

O Jô Soares,por exemplo,só decolou naépoca do im-peachment doCollor", justi-fica Morais,referindo-se àcampanha queacabou derru-bando o então

presidente.Curiosa-

mente, as duasentrevistasmais bem-su-cedidas daloura da CNTforam as reali-zadas com JôSoares e HebeCamargo, querenderam seis

pontos no Ibope. Mas, ainda se-

gundo o diretor, quem influenciaa audiência do programa nemsempre são os convidados. Umade suas maiores preocupações è oconcorrente Tela quente, da RedeGlobo, que vai ao ar no mesmohorário. Às segundas-feiras, por.

exemplo, continua valendo a tesedo Boni, superintendente da emis-sora do Jardim Botânico, de que"contra um filme não há no mundo

um programa de entrevistas capaz

de vencer". Pior do que isso, aindasegundo Morais, só a "política deboicote" da mesma Globo, ao proi-bir seus artistas de irem ao MariliaGabi Gabriela. Antes, segundo ele, adireção da casa alegava que a CNTnão estava inscrita na AssociaçãoBrasileira de Empresas de Rádio e

Televisão (Abert). "Só que agora a

CNT já se inscreveu e a proibiçãocontinua", acusa. "Outro dia, a

Dercy Gonçalves se ofereceu paravir aqui, mas a Globo não deixou.Ela foi a todos os outros progra-mas, menos ao nosso'. reclama o

diretor.Para segurar o telespectador, a

produção está levando ao progra-ma personalidades que levantam

questões de interesse nacional —

como o ex-ministro Ciro Gomes,

que sempre causa frisson no mer-cado financeiro. Para quem assis-te de casa, nada melhor.

TV POR ASSINATURA

Mel Gibson

mostra seu

'set' escocês

MARIA HELENA MALTA

COM

uma boa porção de talen-to e um belo par de olhosazuis, ele chamou a atenção

dos diretores, em 1979, nas cenasde Mad Max. Mas só abocanhouo sucesso, quase 10 anos depois,com as seqüências do violentoMáquina Mortífera. De lá para cá,vestiu a pele de um modernoHamlet, recuperou o velho Move-rick e ainda fez questão de sentir o

gostinho de ser diretor, em O lio-mem sem face.

Agora, Mel Gibson repete adose. no épico Coração Valente(Braveheart), que estréia por aquina semana que vem. "Foi difícil,logisticamente difícil fazer o fil-me", confessa na entrevista ao Ci-nemaníaco do Telecine (Net/Glo-bosat), a partir das 20h30 de hoje.

\ "¦ if

Ele é o líder da revolta contra os ingleses

"Mas foi o trabalho mais satisfa-tório e divertido da minha carrei-ra", revela.

O irônico Hamlet do filme deZeffirelli saboreia com imensoprazer esta nova reviravolta pro-fissional. Para Gibson. trocar o

pesado manto do príncipe pelo

Divulgação ^

cês) de WilliamWallace — umrebelde que en-frenta a tiraniainglesa, no finaldo século 13 —foi uma curti-ção.

Quando ini-ciou as filma-gens (que oMultimix mos-tra amanhã, às21h30), o ator/diretor adoroutrocar os caste-los medievais,no sul da Ingla-terra — o set deHamlet — pelaimensa relva do

campo de Curragh, a 40 quilôme-tros de Dublin, na Irlanda. Masgostou ainda mais da idéia de vi-ver uma lenda escocesa, capaz deferir os brios ingleses. Na entre-vista, por sinal, o nova-iorquinode 39 anos, que cresceu na Aus-

. trália, fala de liberdade e lembra

outros heróis, inclusive o nossoTiradentes:

"No Brasil, eles nãoenforcaram um dentista, pelomesmo motivo?"

O personagem de Gibson. Wil-liam Wallace, ajuda a recompor um

painel bem pouco elogioso das rela-ções da Inglaterra com seus vizi-nhos. Em 1296. quando o rei inglêsEdward I derruba e prende o reiJohn de Balliol, da Escócia — inau-

gurando uma fase de terror —. o

rebelde se levanta. Reúne um pu-nhado de proletários e pequenosproprietários de terra, e conseguevencer as poderosas tropas inglesascom um misto de audácia e talentomilitar. No entanto, em 1298, assis-te à invasão do reino e renuncia aocargo de guardião, em favor deRobert de Bruce. Em 1305. é presoem Glasgow e transferido paraLondres, onde acaba condenado àmorte. O bravo guerreiro não chegaa ver a rebelião que se segue, nem asonhada independência da Escócia,

que começa a ser conquistada noano seguinte.

: FILMESm . a

Duas amigas

e um marido

assassinadoDuas amigas inocentes e um

marido canalha. Ou duas amigascanalhas e um marido inocente.Pensamentos mortais, filme que aGlobo manda ao ar hoje, à meia-noite, é um verdadeiro labirintode pistas falsas, espalhadas commuito bom-gosto pelo diretorAlan Rudolph, que depois faria oinstigante Equinox. E o bom mes-mo é se fingir de enganado, e riaprimeira encruzilhada se meter nocaminho errado.

Demi Moore e Gleene Headlyfazem as amigas, donas de umsalão de beleza. Bruce Willis faz oviolento marido da primeira. Ostrês se metem numa noite de be-bedeira, discussão e morte. Omorto é o marido, mas não é lámuito fácil descobrir quem ma-tou.

Apesar de os pa-péis principais fica-rem com as duas mu-iheres, os destaquesabsolutos da tramaficam por conta da

H.n.lo L.m«.Arquivp

PENSAMENTOS MORTAIS

Globo O Oh(Mortal Toughts) de AlanRudolph. Com Demi Moo-rc, Gleene Headly, BruceWillis e Harvey Keilel.EUA, 1991. Duração: Ih4l.? ?

Será Demi Moore inocente)

performance de Willis. bem aoseu estilo nem bateu já levou, e deHarvey Keitel (Cães de aluguel),

como o tira com-

preensivo e dispostoa ouvir qualquer his-tória.

E Rudolph tinhauma boa história pa-ra contar.

ASSIM NASCE UM HOMEMRecord-Rio O 13h

(The culpcpper caulecompany) de Dick Ri-chards. Com Gary Gri-mes. Billy Green Bush eLuke Askew. EUA,1972. Duração: lh32.Western. Garoto con-vence vaqueiro a car-regá-lo em comboio degado através do Texas.As amplas paisagenscaptadas por uma ca-prichada fotografiasão a atração em pro-dução que conta, deforma rotineira, o ritode passagem de ummenino à idade adulta.?

FÚRIA DE TITÃSSBT O 13h30

(Clash of the titans) deDesmond Davis. ComHarry Hamlin. JudiBowker. Ursulla An-dress e Laurence Oli-vier. Inglaterra. 1991.Duração: lh54.Mitologia. Deuses gre-gos entram em confli-to. a partir do ataquede Poseidon à cidadesagrada. Um grande

elenco e uma históriacheia de idas e vindasfazem a festa, em cimade cenários pra lá demambembes e figuri-nos que parecem tira-dos de escola de sambade terceiro grupo. Masisso tudo torna as coi-sas ainda melhores. *?

0 ÚLTIMO DUELOGlobo O 15h30

(By the Sword) de Je-rerny Kagan. Com MiaSara. Chris Rydell. EricRoberts e F.MurrayAbraham. EUA. 1991.Duração: 2h.Suspense. Depois depassar 25 anos na pri-são por assassinato,sujeito tenta recome-çar a vida. empregan-do-se na academia deesgrima do filho dohomem que matou.Quando começa aconquistar os alunos,sua identidade é reve-lada. ?

MEDICINE RIVER — DEVOLTA ÀS ORIGENS

Rercord-Rio O 21h30(Medicine river) de

Stuart Margolin^ComGraham GreeneTTomJackson e Sheila" ,Tou-sey. EUA. 1993. Dura-ção: lh46.Comédia romântica. Ahistória de urrTfòtó-grafo famoso, que de-cide voltar à cidadenatal. Quando chegalá, se apaixona poruma jovem, mas oamor dos dois sol rccom as viagens a tra-balho do sujeito."*""

MUSSOLINI, A HISTÓRIANÃO CONTADA — 3' PARTE

SBT O 2h(Mussolini — The un-told history) de WilliamGraham. Com GeorgeC. Scott. Raul "Jtflia,Mary Eíizabeth Mas-irantonio c Lee Chtint.EUA/Itália. 1985-^Du-ração: 2h25.Drama. A história deMussolini. que.cahiamuito bem cm um dia,mas a emissora teimaem transformar erouma espécie de TTitTITS-série. Hoje. pelo me-nos. o troço chegã. aofim. ?

P R O G R A M A Ç A O

MANHÃ 7TARDE• . # X'' •» ' ,n " • A'

H&

Igreja da graça (5h)^6 — Supletivo aberto (bh)13 — 0 despertar da fé (6h)4—Telecun»o 2000 (6h30)7 — Diáno rural (6h30)11 — Palavra viva (6h58)

^4 — Bom dia Brasil (Th)6 — Home shop. Compraspela TV (7h)7— National geographic.Documentário (Th)9—Igreja da graça (Th)11 — Sessão desenhocVovó Mafalda. Infantil (Th)4 — Bom dia Rio. Noticiáriolocal(Th?0)

— Telemanhã. Noticiário(ThWl

— lnformercia) (ThJO)2 — Execução do hinonacional (7h50>2— Palavra \iva(Th55)

¦,-t =55=;grau (Bh)4—TV Colosso. Infantil<8h)67-(8b)13 — t alando de vida (tih)2 — Telecurso2000 — 1'grau(8hl5l2 —É de manhã Jornalístico(SUO)6 — Escola bíblica da li(KhJO)11 — Bt»m du &. CtaInfantil (*h?0)13 — Note e anote I Sh30l

"6 — Dudaicgna inúnüi i9n)9— Bom dia sida (%)2 — Desenhando Educatisocom animação (9h30l

^2—Castelo Ra-tim+umInfanütllObl2 —Stuodopica-pau-4marek> InfantililflhJOi7 — Coanha marasilhosa daordalltk»)

— Propina SétpoMilarkiro mMOtâ (l(ti3íí)7—Vamos taiw coro Detss

Patnnt (8h)Dia a dia. Noticiário

2—0 professor. Educativo(llh)6—Momemo mulher.Variedades (llh)7 —Flash Entrevistas (llh)9 — Falando de vida (llh)2—Projeto Ipê. Geociênaa(llh30)13 — Forno, fogão & Cia.(1lh45)

^2—Rede Brasil (llh)—Mandicte esportiva

(IM— Acontece. Jornalístico

(12109—CNT opinião.Entrevistas (1 Zh)13— Repórter Record.Noliciáno(12h)13—Rocord em noticias.Noticiário local (12hl 5)2 — Rio noticias (12h?0)4—Globo esporte (13i30)6—Edição da tarde (12h30l7 —Esporte total (I2h?0|11 — Chapoiin. Infantil2"—Nações tmdis (l»5l4 — RJ TV. Noticiário local(WS)

6 ~ * ^(l?h)9(l?h)11 -134 — Jornal Hoje Noticianonaaonal(l3hl5)- L-pone loul Rio

De bem com a sida

Bom (orle. EsportivoChasts. Infantil ll?h)Record nos esportes

7 — Gente do RioEntrevistas (14h)9 — Culinána &cia. (14h)4 — Vale a pena ver de novo.Novela: Pedra sobre pedra(14h20)2 — À mão IístcCnati\ idade através dedesenhos (Mh50l

— Os médicos. Debate(1«

— A programar (14h30)9 — Mulheres. Variedades(|4h)0l

^2—Sitio doPica-pau-amarelo (15h>7—NaUonal geographic.Documentário (15h)13—Super Vid v Senado(I5h)7 — Programa SilviaPoppovic(15hl5)11 — Casa da Angélica.Infantil (I5hl5)2—Castelo Ra-um-bum.Infantil (15h?0)4 — Sessão da tarde. Filme:O último duelo (15h30)6 — Coanha multicolonda(I5h30)13 — FTashman. Senado(15h.Vi|6 — Programa feminino(15H45I

Ja>n»on Senado fl6h)Ouses. Infantil

7-lBh!5)9 - Mapa da ação. Esponodcaçãotl3hl5)13 — Cine aventura. Y ilrne:A «im nane wn htmm(l?hl5) ,6 — Tamanho famíliaMtHTm -9 — Camisa 1 Esportivo(l?h30l11 — Cinema mauFte Furu dr lilás (OhVU4 — Vídeo H<* Otrjhalfo o*yunto d> musu oCraBi e da airtz e < ^ rmva\lmt Mtrúm (15W5|9 — Sapo onda Vanedaies(13b45)

2 — Sem censura. DebateI16h)1311(I6h»l13 —Changeman SenadotlfWOl6—Qubc da criança(Ihh45)9 — Tudo por brinquedo.Iníajitil(lhh45l

"7— Supermarket Garnêshw (17h)11 — Escotodu do GobaiHumonstico(ITh)13 — Jornada nas estrelas.SeneilTil2 — 0 mundo de Bcaunan.Misttnov da ckíioi I I"h30)4 - Stalhação. No-.daUThW!7 — Mchor de todos. Gameshon(IThM)11 - .Aqui acorxlomalisticofl?hX)t9 - Rca kt Esportes

18 h

19 h

20 h

21 h

22 h

23 h

EducativaTel. (021) 292-0012Linha de produ-ção. Hoje: Quimi-ca industrial18h)Seis e meia. Infor-mativo (18h30)

Lm salto para ofuturo (19h)

i

GloboTel. (021) 529-2B57

Irmãos Coragem.Novela de Janete

s Clair (18hl0)

.. ...... Y.mamt^Ê&SEBSÊisEi I SB H 1 íi»

MancheteTel. (021) 2B5-0033

Clube do seo bone-co. Infantil(18hl0)Cavaleiros do Zo>diaco. Desenho(18h20)

Jornal local (1%) jDuro na queda.Série (I9h30) |

Quatro por qua-tro. Novela deCarlos Lombardi(19h)RJ TV. Noticia-rio local (19hS0)

WmÈ, - - - §!§§

BandeirantesTel. (021) 542-2132

Os imigrantes.Novela (18h)

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Anjos da lei. Se-riado. Hoje: Pró-xima geração(18h>

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Os três patetas.-.Serie (18h)Informe Rio. No-'ticiário local(18h40) ,i,

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CNT Estado. No-ticiário local(19h)Brasil já. Noticia-rio (I9hl5)

TJ Brasil. Noti-ciário (19h)As pupilas do se-nhor reitor. Nove-Ia (19h45)

Jornal da Record.Noticiário (19h> •...

Jornal visual.(20h)Aldeias. Serie(20H05)Horário politico— PL(20h30)

Jornal do congres-so(21h30)Rede Brasil —Noite. Noticiário(21h35)

Jornal nacional.Noticiário (20h)Horário político— PL (20h30)

j A próxima vitima,s Novela de SilvioI de Abreu (21 h30)

Horário politico j— PL (20h30) |

Jornal dl Man-chete. Noticiário(2Ih30)

Faixa nobre do e§- jporte. Hoje: NBA |Action (20h) |Horário politico j— PL (20h30)Faixa nobre do esrporte. Hoje: Cam-peonaio paulistade futebol: Ferro-viária x Sào Pau•la. C2lh30>

Swat kats. Serie.Hoje: Naturezadestrutiva (20h)Horário politico— PL(20h30)

Batman. Seriado.Hoje: O golpe dorei Tut (2lh30)

Horário politico— PL(20h30)

Programa livre.Programa dedica-do aos jovens(21h30)

Agende G. Infah-til (20h)Horário político-PLcoh.w),::;

Super tela. Filme:De volta às oii-Slw(2lh30) ""S*

Caderno 2. Agen-da cultural(22h05)Jornal de amanhã.Noticiário<22h30)

arto poder,bastidores da im-prensa (23h)As artes da cura.Scne. Hoje: O mè-dico herborista(23h30)

Scarlett. Minissc-rie(22h30)

Na mira do tira(22h45)

Marilia Gabi Ga-briela. Entrevistas(22h)

Jornal do SBT.(22h30)As pupilas do se-nhor reitor. Repri-se (22h35)

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Jornal da Globo.Noticiário(23h30)

Festhal de suets-sos. Filme: Pensa-mentos mortais(Oh)

Encerramento(lh)

Business (23hl5)

Momento econô-mico (Oh 15)Segunda edição.Noticiário (0h30)

Home shopping(lh)Clip Gospel Reli-gioso (lh30)Espaço Renascer.Religioso (2h30)

Jornal da noite.Noticiário(23h30)

Flash. Entrevistas(Oh)

Informercial (lh)Vamos falar comDeus Religioso(lh30)

Na linha do gol(23h)

João Weber sho».Entrevistas (Oh)

Club 700. Religio-so(lh)

Jornal do SBT(23h30)Jô Soares onze emeia. Entrevistas(23h45)

25" hora. Debates(23h30)

Perfil. Entrevistas(lh05)Top cine Hoje:Sfussolini, a histó-ria não contada —3* P"r,e

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QUINTA-FE1RA. 8 DE JUNHO DE 1995 .

A roda viva da Cultu

Afundada numa crise financeira, emissora paulista garante

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NÓS PEGAMOS TODOS

OS ENGARRAFAMENTOS

POR VOCÊ.

_ Engarrafamento em um dos acessos à ponte Rio-NiteróiFoto tirada do helicóptero do Repórter Aéreo JB

O Repórter AéreoJB vê, lá de cima, as condições do

trânsito em todo o Rio para que você nao perca o

seu tempo parado nas ruas da cida e.

Diariamente, nas rádios JB FM, Cidade e FM 105.

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A roda viva da Cultura

Afundada numa crise financeira, emissora paulista garante

que manterá os programas retransmitidos pela TVEdoRio

SÃO

PAULO — Apesar da crise fi-nanceira que abala a TV Cultura,os dez programas mais prestigiadosda elogiada televisão educativa deSão Paulo, justamente' os que oscariocas estão acostumados a ver,não correm risco de sofrer grandesprejuízos (leia quadros). Pelo me-nos, por enquanto. É o que garanteo diretor superintendente RenatoAlves Bittencourt, interinamente

no comando da emissora paulista. A TVEducativa do Rio recebe parte da programa-ção da Cultura. Os assinantes da NET eda ECO TV, que atinge as regiões de Parati eBúzios, e os proprietários de antenas parabó-licas acompanham integralmente as atrações.Ao longo dos últimos dez anos, o trabalho daFundação Padre Anchieta, mantenedora daCultura, teve o mérito de conquistar índicescrescentes de audiência para a emissora, espe-cialmente com a programação infanto-juve-níl. O programa Castelo Rà-Tim-Bum, pre-miado no exterior, voltou a ser exibido naTVE carioca há três meses. Verdadeiro suces-so entre as crianças, o Castelo Rà-Tim-Bumtem 90 capítulos e, em São Paulo, está sendorepetido pela terceira vez. Dentro da emisso-ra. há quem garanta que os cenários já estãosendo desmontados, o que seria uma ameaçareal à continuidade do programa.

No horário nobre, em São Paulo, a Cultu-ra consegue até 13 pontos no Ibope, ficandoem terceiro lugar. Uma façanha inimaginável

para emissoras de caráter educativo, cujaimagem costuma ser associada a produções

• pouco atraentes. De imediato, o setor maisatingido pela crise na Cultura, decorrente doscortes orçamentários impostos pelo governodo Estado de São Paulo, é o de jornalismo. Adiretora da programação, Beth Carmona, re-conhece que muitas das reportagens geradasem São Paulo deixarão de entrar na RedeBrasil, da qual o Rio faz parte. A causa é adiminuição de pessoal, o que levou a umareadequação das atrações. "Com equipes me-nores, tenho menos material a oferecer", sim-

plifica Beth. Uma perda considerável é ocancelamento da agenda cultural Metropôlis,aos sábados, embora continue firme e forte desegunda a sexta-feira. Já o Roda viva seguenormalmente com sua hora e meia de debates,mantendo-se como programa de maior pres-tígio nos meios acadêmicos e intelectuais.

Muito barulho por nada é a forma como osecretário de Cultura do governo Mário Co-vas, Marcos Mendonça, define a situação daTV Cultura. "O

processo de ajuste à novasituação do estado tem produzido cortes deaté 50% em determinadas áreas. A Culturafoi privilegiada, com apenas 30% , afirma.Segundo Mendonça, a saida é um efetivoempenho na busca de apoios comerciais queviabilizem a Cultura. Nos bastidores, há

quem afirme ser verdadeira a declaração doex-presidente da Fundação Padre Anchieta.Roberto Muylaert, segundo o qual o corte deRS 20 milhões na verba da TV Cultura teriasido político. Na fogueira das vaidades exis-tem muitos rivais à administração profissio-nalizada e competente da emissora paulista,que não abre espaço para investidas politi-queiras.

O diretor superintendente Bittencourt es-tá apostando todas as suas fichas exatamentena capacidade da qualificada equipe daemissora para reverter o quadro.

"É desafia-dor fazermos uma televisão com menos re-cursos, enquanto tentamos outras saidas."Entre elas está a ampliação do espaço dadoaos chamados apoios comerciais. A legisla-

ção das educativas é rigorosa nesse sentido ehá quem defenda alterações. A Cultura tra-balhará nesse sentido, o que acabara benefi-ciando todas as outras emissoras educativasdo país. Bittencourt vai centrar forças nomodelo americano, onde é comum grupos deempresários doarem quantias.

"Nós tambémtemos os nossos Rockfellers . brinca, aolembrar que fica em Nova Iorque o maiorescritório do mundo, com mais de 400 pes-soas, voltado exatamente para esse fim. "Va-

mos buscar os nossos sponcerships e acabarcom a crise financeira da Cultura.

'Severino',

o resgate

Video do Paralamas do Sucesso tem tudo para reverter críticas ao último trabalho da bandanivtilnacâo t.iri»* £//>.

JAMARI FRANÇA

0

público e a critica brasilei-ros estão em dívida com oParalamas do Sucesso, queteve seu último disco, Scvc-rino — até hoje o mais

sério candidato ao titulo de Ser-geant Pepper's do Rock Brasilanos 80 — mais apedrejado quepresidente social democrata con-vertido ao neoliberalismo. O discovendeu pouco, mas a fama de Her-bert Viana (voz, guitarra), Bi Ri-beiro (baixo) e João Barone (bate-ria) se manteve intacta, e é isso oque o grupo quer mostrar com ovídeo sobre a tumê de Severino eum disco ao vivo, ambos em breveno mercado.

Vanio bate lata, o video foi feitoem filme, o que dá uma textura deimagem diferente e mais bonita doque a do video-tape. Eles optarampela concepção de um especial demúsica, dando mais ênfase naapresentação de canções inteiras dedois shows no Palace, São Paulo,em dezembro de 1994.

As 14 músicas estão entremea-das de alguns Jlashes cm preto ebranco pouco esclarecedores de al-guma coisa, com a bossa da ima-gem ser tremida como um filmebem antigo. Os Jlashes em P&Bmostram o trio cm Londres, emabril de 1995. com imagens da a-dade e da fachada do lendárioMarquee Gub. onde fizeram um

show. Barone dizque o Marquee éimportante por-que quase todomundo passoupor lá, "embora olugar seja uma es-pelunca".

Outro Jlasli dáuma passada emMar dei Plata, emterras portenhas,onde q Parala-mas é superstar.Há flaslies tam-bém de um showe uma entrevistado louquissimoCharly Garcia,uma espécie deRaul Seixas ar-gentino. que en-che a bola dabanda, com a res-salva do nome es-tranho do grupo.Guarda Barrosdei Êxito. "Her-

bert Viana é umiluminado. Viucoisas antes dos outros", diz Char-les.

E há uma cena na Bahia, deHerbert com Carlinhos Brown empleno processo de composição dei niü brasileira, sucesso atual dotrio com Djavan. Herbert diz queBrown é um gênio.

"Ele ficavadando voltas fazendo a melodia,soltando palavras."

citações de He-roin (Velvet Un-derground), umpedaço de Wholelotta love (LedZeppelin) numapassagem de some sucessos comoPerplexo. O beco,Alagados, Tractrae (com partici-pação do rockerargentino FitoPaez).

O filme pren-de a atenção docomeço ao fim.mas seu conceitopoderia ter sidomais abrangente.O diretor Rober-to Berliner nãocometeu o peca-do da editite. oque é bom. masdeixa de mostraro funcionamentointerno da ban-da no palco, ostoques, as trocas

O show que ocupa a maior par- de olhares e gestos — e havia seis

Herbert Viana em Vamo bate lata. o video: colagens

te do filme tem a eficiência sonoraque os Paralamas adquiriram em14 anos de estrada. No palco, ostrês viram oito com o naipe desopros, teclados e per- cussão. umaverdadeira máquina de música.

O público delira a maior partedo tempo e o show corre redondo,com visitas a Tim Maia (Você).

câmeras, o suficiente para isso.Imagens que são mostradas

nos takes em P&B poderiam sermais desenvolvidas, como osshows de enorme sucesso na Ar-gentina. sem falar na apresenta-ção do Marquee. que forneceriacenas curiosas.

1o) Roda viva2°) Vitrine3o) Castelo Rà-Tim-Bum4o) O mundo de Beakman5°) Doug6o) X-Tudo7°) Metrópolis8o) Opinião nacional9o) Viola minha viola

10°)Bem Brasil

IQRNAt. DO BRASIL.

VestibulandoCastelo Rá-Tim-BumProjeto IpêOlhando para o céuRoda vivaO professorA mão livreMundo de BeakmanRede Brasil (Jornalismo) O diretor Bittencourt, dentro do Castelo Ka-1 tm-mim: / anwem ,enws m»,,, — ^..

QUINTA-FEIRA. S DE JUNHO DE 1995 j

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