JORNAL DO BBASU PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ...

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JORNAL DO BBASUPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA "JORNAL DO BRASIL"

ano xlvii RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937 N. 268

S. A. JORNAL DO BRASIL

diretoresPresidenta - B. Pereira CarneiroTesoureiro — J • Pires do. RioBecretarlo — Aníbal Freire d~

Forue-»KEOATUR PRINCIPAL

Barbosa Lima SobrinhoGERENTE

A. Brusati

HEDAÇAO E OFICINASAVENIDA RIO BRANCO. 110-11»

mma d» ligações internas11-1111

ANTXS DA& 7 HORAS X DXPOISDAS 33 HORASX.d*Uw-Ch«!» • Secre-

t«rlo 33-1610BedaçAo 33-0070¦eportAgem poltcUl .... 33-0510Composição 33-1814Estúdio Radio 33-1813JPortarla • baleio ...... 32-1783• MM

M. Ul*t. JOJtBHASlL

ASSINATURAS PARA O BRASILX PARA OS PAÍSES DA UNIÃOPAN-AMERICANA

AMA BECA — Preel«*-se deuma clara» para tratar de

txfea crianças. Pcdem-oe reícren-cias: trata-se pelo telefone 37-3108. (E 8497) 3

Ano •emestr. .901000sotooo

ASSINATURAS PARA OESTRANGEIRO(Alemanha, Áustria, BélgicaTranca e Portugal)

Ano 150*000•emestr» 75(000(Outroe países)

? no ......Hemestr. .. 3509000135*000

A assinatura pôde começar emqualquer dia, mu terminará emJina do Março, Junho, Setembroou Dezembro.

VENDA AVULSADia» utel, .,.Domingos ....Atrasados ....

300 rils400 **400 *

AVISOS

O TEÍIPO — A temperatura,iiontem, nesta Capital: — Maxl-zna, 31° 2 — Mínima, 18° 1.Previsões afcê ás 18 horas dehoje:Distrito Federal • Niterói —Tempo — Perturbar-se-A comchuvas o trovoadas. Moruraço.Temperatura — Elevada. Ven-toa — Do qua&rante norte, comrajadas, íortes.

Estado do Rio de Janeiro —Tempo — Perturbar-se-A comcxiuvaá e trovoadas. Mormaço —Temperatura — Elevada.Xota — A situação Isobaric*permite a ocorrência de chuvasfortes.Estado do Sul — Tempo — Per-turbado com chuvas íortes e tro-voadas — Temperatura — Esta-vel — Ventos — Do quadrantenorte, tornando-se varia vela noE..G do Sul; rajadas, íortes.

CORREIOS E TELEGRAFOS —Es^a repartlç&o expedirá malashOje. pelos seguintes paquetes;Highland Brigada, para Las Pai-mas a Europa, Receberá objétospara registrar ate ás 10 horas, ira-prassos até às 11 c cartas para oexterior da Republica até La 12horas.

¦Ijjgitsfttj para Elo da Frat .Receberá objétos para regls-irar ate ás 11; impressos até ás12 e cartas para o exterior da Re-publica até às 13 horas.Aspirante Nascimento para La-pina e escalas Receberá objétospi ira registrar até às 15, impressosaté às 16 e cartas para o interiord.i Republica até às 17 horas.Itaipava para Iguape e esca-Ias. Receberá 1 ir ressos até ás 8e cartas para o interior da Repu-blica até ás 0 horas.

ACHADOS e PERDIDOS

riAüTELA PERDIDA — Perdeu-^ « » cautela n. 457.617. dhCasa de Penhores de ErnestoCampeio; A Avenida Passos 35.(E 959) X 3

ÍSfERECE-SE umo perfeita lava-" dolra e engomadeira. lavaternos com perfelçAo, dorme noaluguel. Pede tele.onar para 48-2689. (E. 21186) 4

LUGAM-SE domesticas, brasl-—• lelras e estrangeiras, registra-das na D. G. I.. copelras, cozi-nholras e amas, Sul America, te-le.one 37-9018, A rua Copacabanan. 1.139 (E. 10151 3

A LUOA-SE uma moça côr cia--tV. ra, para arrumadeira, meta-de do dia ou a hora, parte damanh&, telefone 35-1011.(E. 1406) 3

A LUGAM-SE — Vagas mobiladasA com pens&o a rapazes, prédiomoderno o confortável, cozinheiradiplomada na arte collnarla; A ruada Constltulçfto n. 23. Telefone43—1713. (E 14942) 3ALUGA-SE uma moça para todo« o serviço de um casal ou co-

pelra . arrumadeira; A rua doRlachuelo .n. 158. Não ae tratapelo telefone. (E. 15,003) 3

A MA SECA — Precisa-se de umapara um menino de um ano.

ãue seja multo limpa; á rua Diase Barros n. 11, «apartamento 8— Santa Teresa. (E 8855) 3A MA SECA. menina até 14 anosA — Precisa-se: trata-se & ruaGrajaú n. 30, casa VU, Praça doVerdun. (E. 21173) 3

A MA-SECA« resoonsabPrecisa-6e, de

responsabilidade, com maisde 25 anos, trazendo referenciase com boa aparência, para doismeninas de um e quatro anos,& rua Fonte da Saudade 132, La-goa, (ex-rua Prof. Azevedo 6o-dré). IE 21401) 3Arrumadeira

— oferece-se,para casa de família de tra-tamento, moça de educaçAo. Vêre tratar A rua da Lapa 30, 1° an-dar. (E 21410) 3

GOPEIRA — Precisa-se brancacom multa pratica de pens&ofamiliar; & rua Santo Amaro ^75.

{E 8335) 3/~*OPEIRA — Precisa-se de uma,^ com pratica de pensflo, e ummarmlteiro; 4 Avenida MarechalFloriano n. 54. (E. 9.000 ) 3fiASALi italiano, precisa de uma^ boa emoregada. para todo oserviço, 4 rua do Senado n. 25,3o andar, apartamento 11.

(E 21118) 3rpMPREG ADA para todo o ser-gpj viço de um casal, com umacriança de um ano, precisa-se.que seja trabalhadeira: á rua doCate te n. 357, loja. Dorme fóra.Paga-se bem. (E. 15j010) 3UiMPREGADA. oranca — Precl-sa-se, para serviços leves depequena família, dormindo noaluguel. Paga-se bem, A rua Dru-gual n. 99. Paga-se o bonde.

(E. 1452) 3I^MPREGaua — Prcci&a-se pa-À ra um casal de trato, prefo-renda Jovem, dormindo no ser-riço, da-se quarto e cama; ruaProfessor Gabizzo 81, Tc!. 23-1700. (D 27300) 3Empregada para todo o serviço

de um casal, para trabalhardas 14 hora» em diante; precisa-se na rua Cosmo Velho n. 123.apart. 42. (D 27515) 3l^MPREGADO de toda a con--*-• flonça, precisa pequena laml-lia de tratamento, que seja peri-to em serviços domésticos. Exl-gern-se referenotas; tratar, pelarnanhA, á rua Visconde d« Oara-velas n. 29. iE. 83841 3T^MPREGADA moça, precisa-se,até As 12 horas, para todo oserviço menos cozinhar, que sal-ha passar bem. em caw de trêspessoas, & ma Rego Lopes n. 17.TiJuca. (E. 1441) 3Empregada — Prectsa-ãé deuma, que durma no «lusuel.para todo serviço, menos cozi-nh&r; á rua Bar&o cie Ztapagipe180 — Rio Comprido.

IE 8984) 3

/~}FERECE-SE uma ótima em-V pregada de côr branca, compratica de governante e todos osssrvlços de uma casa de tratamen-to, ordenado 180JQ00, telefone 28-4328, d& referencias. (E 14962) 3OiFERECE-SE uma moça, para— co pelra arrumadeira, para casado tratamento, com pratica do ser»viço, e referencias. Tratar por fa-vor pelo telefone 27-4258, Das 8horas em diante. (E 15037) 3| OFERECEM-SE duas moçus. pa-v ra casa de pequena família oucasal sem filhos de alto tratamen-to, dâo ótimas referencias, ordene-dos mínimos. 2508 ou 200$000; àrua Goulart n. 19. Copacabana.

(E. 1403) 3/•"JFERECE-SE uma senhora de"J câr parda, multo limpa, paratrabalhar em apartamento. porhoras ou para o dia todo, dandomulto boas referencias, A ruaSanta Cristina n. 78, 42-3760.(E. 1456) 8OFERECE-SE uma moça bran-

ca com boas Informações,tem carteira profLsalonal, paraarrumadeira. de hotel ou para to-do o serviço de um casal sem fl-lhos. ' Dormindo fóra; à r'a doCatete 269, telefone 25-2812.(E 21313) 3

OFERECE-SE uma «euhora paraama seca de uma criança; aTravessa Santos Rodrlsues n. 20.Estado de S*. <E SI289) 3/•kFERECE-SE uma ótima ompre-" gada com pratica de todos ser-vlços. menos ama s?ca. dormindofôra; á rua Voluntários da Patrlan. 58. — Quarto 18. (E 8880) 30|FERECE-SE uma moça paraarrumar e cope ir ar, 'em casade família de tratamento, de Ppu-cas pessoas; trai ar á rua BomPastor n. 151, tei. 48-3417, orde-(E 8915) 3nado 1505000./~iíERECS-SE uma arrumadeira^ para trabalhar por horas, emapartamentos ou casa de famíliade bom tratamento, de boa con-duta e de boa aparência, telefo-no 26-0393. no trecho de Flamen-go, Botafogo ou Laranjeiras.(E 8380) 3/"|FE3EC£-SE uma moça bran-^ ca, com pratica de arruma-delra e copeira, ou para serviçosde comercio; tratar á rua Teo-filo Ottonl n. 134. |E 14087) 3/^FERECE-SE uma moça alemft." falando poríuguis e multosaudavel, para copeira e arruma-delra. acostumada a trabalhar emcasa de família de alto tratamen-to; ordenado 200S, ou para amade uma criança, ganhando umpouco mal». Tratar pelo telefone28-4994. (E. 30.457) 3

OREC1SAM-SB copelras, cozi-A- nhelras, arrumadelrats, lava-dclras, mocinhas para ssrvlços le-ves • amas, ajudante, de cozi-nha. bons ordenados, trazendoroupas para trabalhar; A rua Ria-ohuelo 155. (D 18969) iT>RECISA-SE de uma boa em-A pregada para todo o servi-ço de um casal, menos lavar ecozinhar, que durma no aluguele apresenta boas Informações, arua Bento Lisboa a. 113, catete.

(E. 31206) 3ÕRECISA-SE de uma emprega-A da, & Avenida Gomes l'rei-re n. 59. sobrado. (E. 21257) 3JJREC1SA-SE da uma copeira,a Com pratica do serviço; A ruado Rosário n. 38, 1° andar.

(E. 31303) 3|>RECISA-SK d. uma mocinha,A para arrumar casa da peque-na família, A rua Benjamim Cona-tant n. 18, Gloria. (S 31303) 3T>REC1SA-SE de uma emprega-A da. para todo o serviço deuma família de tres pessoas Arua Alberto de Campos n. 173,Ipanema. iE. 8387 ) 3BRECISA-SE de empregada, > pa-ra todo o serviço de casal.pre.'ere-so sossegada e que durmano emprego, ordenado 903000. Pe-dem-sc referencias, A rua BentoLlsbóa n. 175, 10° andar, aparta-monto 39. (E. 1410) 3DREC1SA-SE de uma senhora ou*T moça, para copelrar e peque-na arrumeçáo. ordenado 100$000,

DRECISA-SE de uma emprega4 da para serviços de um apor-tamento, mas quo saiba cozinharA Praia de Botarogo 390, aparta-mento 22. Pedem-se referencias.(E 8898) 3

DRECISA-SE de uma emprega-*¦ da, para todo o serviço em ca-sa de quatro pessoas e que durmano aluguel, ordenado 130$00ü, trua Machado de Assta n, 65, ca-sa 3. (E. 1502) ;pRECISA-SE de uma emprega-A da para todo o serviço em ca-sa de famlllA. A rua Temporal 84,estação de Ramos. (E. 1503) 3ORECLSA-SE de uma empregadax para serviços de um casal Arua Conde de Bonfim n. 311, so-brado. TiJuca. (E 31383) 3DRECISA-SE de uma moça para*¦ arrumadeira • lavar algumaroupa de pequena pens&o, po-dendo dormir no aluguel; orde-nado 1008000; A rua Dois de De-lembro n. 93. (E 31433) 3"pRECISA-SE de uma emprega-* da para casal de uma crlan*ça de tres anos, serviço leve. Arua Visconde de Itaúna n. 60.sobrado. (E 21433) 3TTMA senhora de Idade, oferece-*-> so. para serviços de uma se-nhora só, ou para dama de com-panhla, n&o lava nem cozinhaTel.: 22-2543. (E 9403 ) 3

A rua Bom Pastor n. 35. TiJuca.(E. 1416) 3

DRSC1SA-SE uma copeira bran-*• ca ou morena, com praticade pcnsAo. quo dè refercnclas, Aru<> das Laranjeiras n. 121.(E. 1414) 3

PRECISA-SE de uma boa empre-gada para todo o serviço, me-

nos coalnhar. que durma no alu-guel. A rua General Coldwcll nu-mero 197. (S. 1425) 3DRECISA-SE de uma emprega-* da A rui Sfto Clement* 107,casa 7. Telelone 28-8263.(B 15026) 3DRECISA-SE d. uma pessoa de* Inteira confiança bem edu-cada para uma criança de 3 anospaga-ss 100(000. Exlgem-ae ln'or-mações. Avenida Bartolomcu Ml-tre n. 50. Leblon. (X 21228 > 3

PRECISA-SE de uma copeira *— arrumadeira. que durma noaluguel e que entenda um poucode cozinha, para casa de família,A rua Rioelro de Almeida n. 29,ordenado lOOlOCO. (E. 1446» 3

i")FERECE-SE uma senhora per-^ tugtiesa. para o trlvk»l ou pe-3ueno

serviço de um casal. & ruao Resende n. 103. <E 1499) 3FERECE-SE uma senhora por-V/ tuguesa para todo o aervi-

ço de um casal menos eorlnhar;tratar A rua Sio Carlos 106.lE 8918) 3OFERECE-SE uma moça branca

com pratica de serviços do-mestiço, para copeira e arruma-delra, ou serviço úe um casal semfilhos, dá referencias, à rua Bu-Ibita de Carvalho n. 81 »B, t«!e-fone 27-3338. {8 14349) 3flKKRECE-SE tuna senhora che-" gada de fôra para ama secaou coser e faaer outros «rviçca:tratar a qualquer hora; â rua >erlPinheiro n. 81. Estado, ordenadoSQOgCOO. (K 21224) 3

EMPREGADA — Precisa-se para" serviços de apartamento, me-noa cozinhar c que durma no alu-guel; â rm Meslco n. 21. ap. 3.tel. 22-34-fa (E 21332) 3•pMPREGADA^ serviço de Para todo oiço de um casal, menosarrumar. £ò serve cozinheira deforno e fogio. que »¦?)! limpa. ,paga-se bem. Ftus Visconde tíe jItamaratl 60. terreo.

«,E 30493) 3

/AÍ-ERECE-SE uma moça 4e" conduta para arrumadeira.branca; A rua do jLavradlo 143.!E 21390) 3r\PEREC3-SE uma senhora por-" tugutüa, cí. mela Idade, paraarrumadeira. Trata-» A rua An-tune* M-icle! n. 89. casa 0. SâoCrlstOY&o. (S. 30.481) 3/\FERECE-SE uma empregada" para qualquer serviço do-mestiço, dormindo lora; ordea»-do ü-OÇ; á rua Senador Verçuel*ro 141, quarto n. 1. 2a andar.

lE 314021 3AT|FERECE-SE uma arrumadeiray «tn pratica de hotel ou casa de família; arruma pon:e'aroupas; dá-ac referencias; á ruado Lavradio 49, telefone 42-3607.

íE 30506) 3

DRECISA-SE de um» arrumado!-¦A ra-a>pelra: A rua Conde deBonfim n. 503. (E. 8.988) 3PRECÍSA-SÉ" de uma mocinha.* de 13 a 14!VBotafogo.

anos, asselada, pa-ra serviços leves, á travessa Fer-ra* n. 33, Bot(E. 1453) S

DREC!âA-SE de uma boa empre-*¦ gada, par. todo o serviço emcasa de casal sem filhos, deve co-linhar oem o trivial fino e qujseja bem limpa. Pode dormir tá-ra ou náo. Quem nlo estiver nascondições que nAa se apresente.Ordenado 120(000. A Avenida Mctnde SA n. 138. sobrado.CE. 1454) í

pR£CiaA-SE a. uma moça para* copeira e lavadelra par* umapeasAo, pre!ere-M que seja bran-ca e com alguma pratica; trataiA rua Barto de Slo Fellx n. 90.________ 1« 21277) »pRXCiSA-St de uma empregadaa- para trabalhar em casa de fa-mllla. nlo c-xlnha, dorme fôra: Arua S. raulo n. eo Sampaio.

{E 2138a> 3DRECISA-SE de uma bca em-1 presada par* todo o serviço deca&al; A rua Antônio Vieira n. 34.Leme. — Telefono 27-2085.

<B. 30.439) 3DRECISA-SE de uma copeira •*¦ de uma empregada para a;u-dar em serviços domésticos. Ave-tilda Marechal Floriano 216, sob,

(E. 30.432) 3

LAVADEIKAS EENGOMADEIRAS

|~|FERECE-SE uma lavadelra ev» engomadelra para família detratamento; ordenado 1403: trata-se A rua Moreira Pinto n. 17.Fone 43—2712. (E 8164) 4ORECiSA-SE de engomsdelra e* lavadelra à rua Almirante Ta-mandaré n. 48. (E 213371 4pRECISA-SE de uma empregi-A da, para lavar a cozinhar oi-ra pequena família, quo durmano emprego, de preferencia pes-noa clara, i^argo José Clemente 8,2o andar. (E. 929) 4

COZINHEIRAS

A LUGA-SE cozinheira tíe forno-ía- e fògía. para casa do fino tra-tamento, dorme fôra, telefone 25-1513. (D. 37270) 8A lAiQA-tiE uma boa cozlnhelr/de forno e fogào e com pra.tlca de cozinha estrangeira e daa -do boas referencias, dormindo noaluguel! ordenado 3001000, tel. 27-7854. {E 6951) 6AJUDANTE de «ttlnh* — Pre-cisa-w d« um rapaz com pra-tlca. Praia do Flamengo n. 82.(E. 30.443 ) 8ALUGAM-SE cozinheiras, arru-** madeiras, copeira». amas s«-cas « moças para »erv!roa leves,a rua Vlsoonde do Rio Branco 30.!íl. 42-3932. tS 311B0) 6A LUGA-SE uma coslr.helra dotrivial fino e variado e mas-sas « doce»; A rua Voluntáriosda Patrla 338. quarto 11.

(E 30493) 6pOZlNHEIRA — Precisa-se deusa» para o trivial, com pra-tlca de peiwio, paga-se bem: AAvenida Suburbana S807.(S 14538) 8/COZINHEIRA — Preclsa-s» deVi uma p&ra o trivial fino, A ru.24 de Maio n. 1081. EngenhoNovo. |D 77463) 8pOZt*IHE3RA — 1401. durma^ no aluguel, com informaçõesmulto limpa e trabalhadeira, te-leionar das 7 4a 11 horas, s£men-M eaias horas Tel. 28-3794.

{E 7987) 8/COZINHEIRA — Precisa-se. com

pratica, A rua Barata Ribeiron. M>3. (D 313371 6

VfENINA — Precsaa-síi para to-mar conta de uma criança;paga-se bem. Rua Corre IA Dutran. 48, sobrado. (E. 30.513) 3

T>ERDEU-SE no dia 11 do cor-rente mês. um distintivo de3° Carmelita Descalço, em o bon-tíe do Meyer ou Piedade, ou nocentro da cidade. Gratifica-se aquem o tenha encontrado. Telo-tonar para 28-3337, ou 28-1844.(E 8973) X 3DERDECJ-SE noo Correios e Tele-* grafos. uma caneta-tlntelro deouro, pena amarrada com linha.Gratifica-se a quem entre-la, aPraça Saenz Penr n 3. sapata-ria Tltuca (D. 34167) X 3¦pERDERAM-SE duas cautelas de* ns. 21.191, mercadorias e C.E, 35.783, Jolns. nmbas da CaluaEconômica. Agencia da Praça daBandeira. (E. 7169) X 3PERDEU-SE. um lenço grande,do seda. no trem que sal deBarão de Mauá ás 12,50 horas.Psde-se a quem o achou entre-ga-lo. & rua Santo Cristo n. 189,que serA gretlfIçado. (E 1404) X3T>RECISA-SE do dois emprega-dos, para chocara, quo te-nham pratica, A rua Barão deMesquita n. 458, casa X.(E. 31188) E 4

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

AMAS DE LEITE

1».. „«sa-ce de amas dé leite.A rua Marques de Abrantesfc. 43\ Casa dos Expostos.(C. 35 632) 1

EMPREGADAS DOMESTICAS

A LUGAM-SE arrumadclras. ou." pclroB. cozinheiras, lavadeiraje mocinhas para amas secas, compratica e carteira da policia; a ruah Constituição n. 84, 1» andarTalelone 32-4078. (D 34320) 3A LUGAM-SE arrumadelras. Ico-

peiras, cozinheiras, amas se-cas, lavadelras e todos os empre-Íados domésticos, têm cartão po-Iclal. 4 Avenida Passos n 107, eo-brado, telefone 43-1848. Deollnda<¦ Silva. <D 503) 3

A LÜGAM-S»! -«ipregadas portu-¦" guêsas, alemals e todas em ge-fal. Vinde na Agencia Portur;uèsaMoças limpas para casas de altotratamento; A rua Bamblna 112,telefono 38—6162.(D 13974) •

1VIENINA — Precisa-»?, com aiJ-L idade de 12 e 14 anos. paratomar conta de uma de dois anose serviços loves, A rua FtcI Cano-ca n. 2U8. casa 4. tE. 1404) 3IOÇA branca, sem compromis-^ sos — Precisa-se para o ser-viço de uma pessoa 50. Cartas pa-ra E. 1413, na portaria deste jor-nal; (E. 1412) 3

A portugtiíii õu alcmA —PrecUa-se para todo o ser-viço de pequena família de tra-tamento; nio lava. Paga-se bem

M<&

27-7077. (E 21411) 3\jOCINHA—Precisa-se para aju-dar em serviços de casa eolhar uma menina de 3 anos; 4rua 2 de Dezembro n. 101, to-lefone 25-04B7. — Catete.

(E. 14.007) 3^\FERECE-£2 u:na moça para" arrumadeira em casa de fanil-lia distinta, dando boas referen-cias; A rua Arnaldo Quintal» 82.Telefone 26-5875. Botafogo.

(L' 31452) 3/^FERECE-SE unia boa arruma-u dttlra para peusio: tratar Arua Buarqui de Macedo n. 44,quarto 21. fundos. Catete.

(E 21348) 3/"vFERECE-SE uma arrumadeiraV para casa de tratamento. RuaÁlvaro Ramo» n. 91. (E 30520) 3/\rERECfi-SE uma moça portu-" guesa A rua Pedro Américon. 70, telefone 42-3270.

. (E 14503) 3ptFERECE-SE uma moça para^ ama seca, 4 rua Pereira daSilva n. 46. casa 6. (E. 14301 3r", FERE CEM-SE duas senhoras dcv' côr branca, sabendo ler e es-.irever, para arrumadelras e cn-tendem um pouco de costura, or-denados 1508 a 1903000. com boasreferencias, para casa de alto tra-tamento; é favor procura-las, noLargo do Machado, A rua OagoCoutlnho n. 55. (E. 21364) 3/"JFERECE-SE uma boa emprega-v-' da, para todo o serviço decasal, tem carteira profissional,ordenado 180(000; telefone 33-0108: (E. 21306) 8f|FERECB-SB boas arruma dei-" ras. copelras. amas arcas, eo-Elnhclras, etc, na Seccfto de Em-pregos: A rua dos Andradas n. 36.tel. 33-5454, (antigo Sâo Pedron. 86). (E 8930) 3/*}FERECE-SE uma moça para" arrumar ou copelrar. commulta pratica para casa de fa-mllla que pague bem: tratar narua Fernando Gulmar&cs n. 61.casa 2. Botafogo. (E 15041) 3/">FER3CE-6E uma moça bran-" ca com pratica de arrumadel-ra, dá referencias de sua conduta,tel. 22-5905. (E 8937) 3

BREC1SA-SE de um* empregadapi»ra todo o serviço de um cs-.«ala; á rua Vi&conde de Itabaianan- 29. Engenho Novo. — Paga-se60WKH3. (D 37403 ) 3

rjREClSA-SE de menina em ca»*1 da família para serviço levo:tratar com D. Marta, á rua SantoAmaro 57. urgente. (E 143ÒO) 3ijíUXHSA-SE dc empregada para* serviço da famlll» estrangeira,A rua Augusta n. 81. Santa Tere-sa. (D 27394) 3pUECISA-SE de uma criada paraA todo o serviço de casa. paraum casal. A rua luiplrtl n. 173,casa I. (E. 410) 3DRECISA-SE de empregadas para* todos os serviços: paga-semulto bem. Rua Bento Llsbóa. 71,sobrsdo. (D 34237) 3BRECUSA-SE do copelras, arru-

madeiras, cozinheiras, amassecas e meninas, ordenados 8QÇO0U,".OOSOOO e 2003000. Trajam roupa»A rua da ConstltulçAo n. 04, l"andar. (D 31310) 3p-.tEClfc'A-SS empreg»d» branc»* para serviços domésticos, po-quena família; 4 rua Suzano 19.Túnel Nova (E 8488) 3p'RZCISA-SE de uma moolnha

para ama seca A rua D Ma.ria n. 97. Aldeia Camplsta.(D 34182) 8pitSCLSA-SE de uma ama seca eA aervlços laves, exlsem-se refe-rendas. Paga-ae bem. E' lnutllse apresentar nAo estando emcondlcôes. Tratar A rua D. AnaNerl n. 646, das 14 As 16 horas.Rlacbuelo. (D 34397) 3

PPRECISA-SE empregada portu-¦ guraa para todo o serviço emcasa de pequena família. Paga-aebem. Ladeira da Gloria 17.tE 310331 3

BHRECISA-SE de uma arrumadel-¦ ra. para um pequeno aparta-mento. Rua Vitorio da Costa 49Largo dos Leões. (E 8743) 3DREOISA-SK de arrumadelras e1 cozinheiras, copeira*. amassecas, lavadelras, engomadelraa etodas as empregadas domesticas,A Avenida Passos n. 107, sobradoDeollnda e Silva. (D 504) 3PR3CISA-SE ds uma copeira.S A rua Real CHMMMGrandeza 57HH(D 31588) 3pRECISA-SE de uma empregadaA a rua Parnèa n. 48. Morrodo Pinto. (D 37868) 3PPRECISA-SE de «ma emprega-H da. para aervlcos em caaa deduas pessoas, dormindo no «lu-SBiel. Paga-se bem. A rua Pedro¦merlco n. 47. CateM. (E 1433) 3pRECISA-SE de uma copeira e•A arrumadeira. A Avenida Pis-teur 154. Botafogo. (E 14443) 3ERECISA-SE de menina em oft-sa de família, para sorvleo le-ve. tratar com D. Marta. 4 rua

pRECISA-SE de uma menina de12 a 24 anos para serYtço* le-ves; a ru» General Caldwefl 130.nAo faa quesito de câr.(K 31309) 3

pRECISA-SE ãê t»m* copeira"*arrumadeira, que dé reíeren-cias e durma no aluguel; A ruaAlvares Bcrgerth n. 18. Volun-tarloa da Patrla. Botafogo.(E 8861) 3

pRSC LSÃ-SE de empregada paratodo o «rvlço de casal, me-nos lavar roupa, exlgem-se refe-ranclu: A rua Es-.eves Júnior 13.Laranjeiras. (E 8903) 3pU£CiSA-SÊ de uma copeira arua Bamblna n. 13. Botafogo.(« 1473) 3

pOZINHEIRA - Precisa m deum*. A ru* Pereira Nunesn. 148. casa 11. iE 8364) 6f vDZINHEXRA — Preclsa-ae para^ o trivial. Exlgem-se boas re-ferenciaa. Ordenado 140(. Telefone37-4168. (D 34029) 8pOZINHEIRA — Precisa-se comV urgenci* rte forno e fogiobranca, sabendo cozinha estran-geira. Exlge-íe uma pessoa de ab-soluta competência para realrten-cia do casai em Lafalete, MinasOcrais, bom ordenado, paga-se obonde, Exljctn-se referencias; Aru» Almirante Alexandrino n. ' 45telefono 22-0637. (E 1053) 6

pRECISA-SE de uma moça pa-*• ra arrumar « copelrar, comPratica de penslo dorme fôra —•edem-se referencias, ordenado;100(000; A ru* 8to. Amara 18.(E 8399) 3pRECISA-SE de uma empregada* par* limpeza e copelrar emcasa de f*mlli*: A rua Dr. Bata-min! n. 55. flg 1489) 3

pOZINHEIRA — PrecUa-so doV uma boa cozinheira, que ,al-ba fazer bem feito/o trivial fino,para um casal, bom ordenado; 4Avenida Mera do S4 n. 60. loja,

(E. 14281 6pOZÍNHElRA — Precisa-se de(V. uma: A rua S. Francisco Xa-vier n. 371, ajantarado aos Do-mlngos. IE 8972 ) 6

BÜaíCISA-SS de uma meninapara auxiliar em todo o ser-viço; á rua Ar*uJo Lima n. 81,casa III. Andaral. (E 1483) a

1>RLC\SA-SL de uma menina de* 14 * 15 n::o.n para cuidar deuma criança. Informar A rua Pe-dro Rodrlsues u. 31, ap. 3, ter-reo. (E 21379) 3PRKCiSA-SE de uma moça parafazer todo o serviço de umcasal; A ru* C*tumbl n. 85, casan. 2. S. |E 30468) 3pRãdSA-SE de uma empregada* para casa de pequena faml-11a modesta, dorme ou nfio noemprego: A rua Sio CrUtovAo 167,loja. (E 30482) 3PRECISA-8E de uma empregada

para uma pequena família; Arua Silva Jardim d. 13, 1° andar.- (K. 30.531) 1pRECISA-SE de uma copeira¦A qu* tenha documento* e compratica: A rua Senador Pompeun. 354. Unido Hotel. <« 31393) 3pRECISA-SE arrumadeira paraA um caaal com referencia,, dor-mlndo no aluguel, na rua Sena-dor Dantas n. 3, Ia andar. EdUl-do Parla. <E 30490) SPHRECISA-SE d, uma copeira, com¦ multa pratica da pensão; *AvenldA Paaaos n. 34. aobrado.

(>. 14.993) •pRECISA-SE d. uma moça para— limpeza, que durma no alu-guel; A rua da ConstltulçAo 33.

X(K 14941) IpRECISA-SE d* ama mca que*¦ tenha pratica * que dê refe.rendas: A rua 6Ao Francisco Xa-vier n. 34. (E 14975) 3pRBCLSA-SE^^^^^^^H— para aervl^H^^^^^^Hcondi de Itaúna n. 97, cua 10.

^^^¦uma empregada>ara serviço, leves; 4 rua Vis-MMlHril. casa 10.

pRECISA-SE de uma emprega-da para cozinhar e lavar parapequena família; A rua CarmoNeto n. 310. (E 21319) 3

Santo Amaro n. 57. urgente.(E. 14390) S

E|HRECISA-SE ,de uma menina dePI 14 a 15 anos. para tomar con-Ita de um menino de quatro anos.A rua Paraguai n. 89. Meyer.(S. 1496) 3

/COZINHEIRA — Precisa-se, queV* durma no «luguel. para o trl-vlal e arrumar casa de casal; 4rua Professor Oablzo 108.(E 14984) fl

/COZINHEIRA — Precisa-se dev uma, para o trivial fino; Arua Prudente de Morais 451 —Ipanema. <E 8837) 6COZINHEIRO

— Do trivial finode câr preta, tendo carteiraprofissional, com 32anos, bomcomportamento de casa de faml-lias finas: com boas referencias.

(E 21403) 9

/ S'ERí.1 SE uma cozinheira dev' forno e fogio para casa do fa-mllla de tratamento, com multapratica de pens&o,' quem precisartelefone para 25-2141, ordenado2608000 a 300(000. Catete 333.IE 21245) tf

/"AFERECE-SE um cozlnhelro.com" multa pratica de pens&o; tra-tar polo telefone 22-8597.(E. 30.526) 6

/"VFERECE-SE. um cozinheiro" com * pratica de pens&o ouhotel, náo é de forno; 4 rua Pi-nhelro Machado n 15, cosa 3.' (E 8300) 6f\FÈR£C£-âE um óclmo cozi-^ nhelro com pratica de pen-sâo ou restaurante, ótimas refe-renclas; tratar polo' tel. 42-3377,com Osvaldo. (E 31370) 6

/\F£RBCE-d& uma cozinheira'-'para lavar roupa, miúdas,leva uma menina dc 7 anos. pre-fere Copacabana. E' favor tele-fonar para 26-6019. (E 31393) 6DRECISA-SE de boa cozinheiro* para o trivial e mais serviço,leves, dormindo no aluguel, trata,mento bom; A rua Santa Ameli,n 51, apart. 1, das 15 õs 16 horas

(E 31229) »DRECISA-SE de dois cozinheiros*¦ e dois ajudantes. Sâo lndls-pensavets refercnclas. Tratar naAvenida Suburbana n. 400, Esta-beloclmento de Subsistência, das8 As 16 horas. (D. 27.477) 6pRECISA-SE de cozinheira para* psquena família e mais ser-vlços, menos lavar, boa conduta.cxlSc-sc. tratar & rua JoaquimNabuco n. 44. Copacabana.

(E 8259) 6pRECISA-SE de uma empregadaA p»ra ajudar na cozinha e maisserviços; â rua Barão do Bom Re-tiro n, 413, botequim.

(E 28848) 6DRECISA-SE de uma cozinhfc* ra do trivial fino, para casacasal, e pequenos serviços;dormindo no aluguel, saldas to-dos os Domingos: ã rua Getultodas Neves n.° 19, Jardim Bota-nico. (E 21046) 6ORàCISA-SE de perfeita cozi-nhelra. fina cm massas o do-ccs para pensão estrangeira, denlto tratamento. Também umaajudante; a ruo Ministro Viveirosde Castro n. 30. Copacabana.Exigem-se referencias.(D 27663) -BRECISA-SE de boa cozinhei-

ra, qus também lave e durmano aluguel, para casa de trata-mento. Rua Barata Ribeiro 197,Copacabana. (D. 34.260) 6pRECZSA-SE de uma cozinhei-* r«, com pratica do trivial, pa-ra pensáo, 4 rua Visconde da Ga-vea n. 54. tE. 21256) 6PRECISA-SE de uma boa cozi-nhelra. com pratica de pen-sâo. paga-st bom. quem nào estl-ver em condições é favor nilo seapresentar. A rua do Rosário 105.2a andar. (E. 21259) 6DRECISA-SE de uma boa cozi-a nhelra do trivial fino, paradormir fora. quo de referencias.Paga-se bem. A ru* AlmiranteProtogencs n. 10. Largo do Ma(E. 8861) 6chado.pRECISA-SE de uma cozinhei-•4 ra e do uma arrumadeira quedurmam í tlugucl, A ru» Bom-Pastor n. 152. If. 1413) 6pRBC7ISA-SE de uma emprega-* da para cozinhar e arrumarem casa tíe pequena família. —Exigem-se referencias; 4 rua JoséHlgltio n. 270, casa I.lE 14964) 6pRECISA-SE tíe cozinheira de* forno • fogío par* pe<ju<snafaovUU: A ru* S&o Francisco Xs-vier n. 34: <E 14976) 6pRECISA-SE d« uma cozinheira* que também lave; á AvenidaMem de Sá n. 148, terreo.

tE B913) 6pRECISA-SK de empregada quecozinhe o trivial e faça outrosserviços, para pequena família,preferlndo-se pnrtuguesa; 4 ruada Carioca n 28. 2° andar.(E 8314) 6PRECISA-SS de uma cozinheira,uma copeira e uma ajudante;A ru* Oencral Caldwell n. 285.

tE 8312) flpRECISA-SE de uma boa cozi-1 nhelra. que durma no aluguele dè referencias: A rua SenadorVergueiro u 206. (E. 8.990) 6

pH3CISA-6E cie 2 cm. ^atlus,* um para entregar pasteis embotequim c ajudar a noite ha Ia-brlca, ordenados 60^000 a 70jü00casa e refslçâo; & rua hermengar-da n. 149. Meyer. (E 14908) 6pRÉCXSA-SE de uma cozinheira*¦ que tenha pratica de pcns&ocomercial; paga-se bem; 4 praçaTlradentes n. 85, 2o andar.

(E. 30.421) 6

pRECISA-SE de empregada paracozinhar e lavar. Rua Condede Bonfim n. 99. (E. 30.420) apRECISA-SE de ajudante de co-A zlnha com pratica. Largo dan. 21. {E 21290) 6S6pRECISA-SE de uma cozinheira» A rua Almirante Gonçalves 29— Copacabana. (E 21308) 6PRECISA-SE de cozinheira com

pratica de pensão familiar, pa-ga-so bem; á rua General Cama-ra n. 118, aobrado.(E 8883) 6

pRECISA-SE de um rapaz oua senhora, par* ajudante do co-zlnha. a rua Oago Coutlnho 28.I.argo do Machado. (E 8956) 6pRECISA-SE de uma emprega-* da. que saiba cozinhar, paracasa de pequena família, pagan-do-se bem: â rua da Constitui-ç&o 43, sobrado. (E 8890) 6

/-JFERECS-SE uma cozinheira do" trivial llno e variado, paracasa de família de tratamento,dormindo no aluguel, dando boasreferencia* de sua conduta, orde-nado 200$000; trata-se. pelo tele-fone 48-2376. até As 18 hora,.(E 31209) fl

(SFERECE-SE uma boa cozinhei-" ra de côr. dormindo no alu-guel. só acelt. chamado* exclust-vãmente para pensão. Procura-ladas ( Ai 13 horas, A rua Ferrelr*Viana n. 69, casa a, Catete. Or-denado 180(000. (E. 31305) 0

FERECE-SE uma moça alemã e" boa cozinheira, arruma • «a-oa costurar bem, procura caaa on-de possa morar com o marido.Cartas por favor para B. 21367,na portaria deste Jornal.(K. 31387) 6

/"AFZRSCE-SK uma rapariga che-" gada da roça. ds toda con-fiança, para cozinhar ou todo oserviço de um caaal; tratar A ruaConde de IraJA n. 186. Botafogo.(B 14963) 8f}FKRBCI-SK uma boa cozinhei*" ra para caaa d. comercio oucaaa de família . de tratamento.para um aó aervlço, ordenado de1808000 a 2008000, para dormir noaluguel, tratar A tua CarvalhoMonteiro n. 8. Catete.(B 14988) 8OHFERECE-SE uma boa cozi-^Bnhelra de forno e fogão eoutra do trivial , uma copeira-arrumadeira; A ru* M*rquêa deAbrantes 4 Tel.; 25-0941.

(E 21433) 0FERECE-SE uma senhora com

família de tratamento, que dur-pratica de pensão e casa dema no aluguel; A rua SenadorFurtado n. 83. Praça da Bandel-ra. (E 8984 ) 8

pRECISA-SE de uma cozinheira— e uma ajudante, paga-sebem; A Avenida aomes Freire,n. 130. (E 21323) 12pRECISA-SE de cozinheira de¦a mela Idade, para cozinhar,para 3 moços (e mais pequenosserviços), no armazém Brasão,sc-cos e molhados, á rua Torres Ho-mem n. 328. Vila Isabel.

(E 14945) 6pRECISA-SE de um cozinheiroA pura 4 rua Coronel Rangel 48,Coacaclura. (B 1481) 6

I>APAZ — Oferece-se, para cozi--1-* nhar ou copelrar, corn prati-ca do pensão ou cosa de família.DA loferonclas, telofono 2ó-197j,chamar .-'ornando (E. 1500) 6COPEIROS E AJUDANTES

[yr^rtiNO para pequenos servi-ava çoj — Precisa-se, com reíe-rencias; A rua Marques de Abran-tes n. 146. (E 14960) 9era Petropolls — Ofe-^ rece-ise, longa pratica, casade tratamento; a rua Dr. Porei-uneula n. 18, tel. 2706.

l£ 14979) 0ffcFERECE-SE um bom cozi-" uliciro com pratica de pen-são; a rua Cruz Lima 27. Telo-tone 25-0411. (E 31406) 90r rai-CiCE-ôE um perfeito cope.rocom bastante pratica dio-seboas referencias, prefere-se nosbairros de: Leme, Ipanema ouCopacabana, 'rrata-so a rua Aíon-sa í"ena n. 103. Tel. 28-0995.

(E JUj34) 9ü^tECE-6E um arrumador ouv encerador para pensão ou pe-queno hotel, prefere dormir noemprego, tel. 2J-7969. (E 21341) 9

/Ji-i.ftiüi-íjã um copciro paracasa de família, tem boas in-formações, nas casas onde tem es-tado, tol 27-9343. (E 21219) 9/*\F£RECE-SE uin garçon comv longa pratica de hotel e res-taurante; e favor chamar o Sr.Oliveira peio telefone 25-0470.

(E 8838) 9/"\FERECE-SE um casal para tra-^ balhar em casa de família ouapartamento ou para pens&o; tru-tar por cartas para D. 21215, naportaria deste Jornal. E. 21215) apRECISA-SE ae um rapaz para«• copelrar e mais alguns servi-COS, A Avenida Melo Matos n. 2U.TiJuca, Largo da Segunda-Felr».(E. 21305) 9pRECIS \-SE de um rapaz paraA arear talheres; A Travessa doOuvidor n. 12. Restaurante.

IE 15054) 9pRKOISA-SE de um ariador deA talheres, A rua Silva Jardimn- 13. (E 15033) 9

,r CABELEIREIRO — Preclsa-i^pcrfolto em córtes a mls-.fc.plls; paga-se bem. Instituto Mwdelo, Avenida Passos n. 100,brado. — Telefone 43-5304.

(E. 21.360) X •pRECISA-SE de um bom oficie*A barbeiro, para efetivo; A Av«-nlda Gomes Freire n. 9.(E 15013) X ipRECISA-SE de um oficial bar-A beiro, & rua Torres Sobrl.nho n. 3. Meyer. (E 8908) E i|jRECIí}A-SE dê um oficial deA barbeiro para trabalhar dia*cm lugar de outro. Beco das Can-celas. Sal&o Metropole,

(E 31178) E 1pRECISA-SE de um oficial bar-A beiro para efetivo; A rua doCatete n. 242. (E 8875) X IpRECISA-SE de um oficial deA barbeiro para efetivo; A ruaJúlio do Carmo n. 159.

(E 21249) g JpRECISA-SE de um cabeleireiro

que corte e faça bem mla-en-pllss. Largo d» Lapa n. 41, sobra-do. tel. 22-8938. (E 21225) E 1

CAIXEIROS E AJUDANTESORECISA-SE do um empregado

para calxelro de botequim; 4rua Albano Duarte n. 32, Largoda Segunda-feira. (E 14524) E 3pRECISA-SE de um calxelro compratica de botequim, à ruaBento Ribeiro n. 33, esquina deBqr&o de Sfto Feltx. (E 21212) E 3/"i AJXEIRO — Precisa-se de umcom prntlca de café e bllha-res á rua 24 de Maio n. 455.

(E 14978) E 3/"1A1XEIRO — Precisa-se, para^ armazém com pratica; à Es-trada Henrique de Melo n. 25-A,Estação do Osvaldo Cruz.

(E 21316) E 2/"1AIXEIRO — Precisa-se de um^ senhor de mela ldacl^ corabastante pratica de marcenaria,quo dô boas informações; á ruaSacadura Cabral n. 71. PraçaMau.V (E 21387) E 3ftAIXEIRO — Precisa-se um^ com bastante pratica de se-cos e molhados, para rua e bal-câo, que tenha carteira: á ruaSacadura Cabral n. 71. PraçaMau&. (E 21387) E 2p ARÇONETTES^ duas com oral Precisa-se doduas com pratica, dà-se comi-da e com ordenado; & rua Carne-rlno n 22. (E 21394) E 2

pRECISA-SE de um menino*• maior dc 14 anos. com algu-ma pratica dc copa de caldo decana; 4 Av. Marechal FlorianoPeixoto n. 137. (E HD74) 9pRECISA-SE de um arrumador*¦ areador, com pratica, tendocarteira e referencias, A rua Silvei-ra Martins n. 48. (E 21311) 9pRECISA-SE de um menino para* carregar marmitas, casa de fa-mtlla; A rua do Rlachuelo 157.

(E 213151 9¦RECISA-SE de menino para en-txegar marmitas e demais servi-ços de pensAo, apresencar-sse a com-ganhado (>or pais ou responsáveis,rua General Câmara n. 118. so-brado. (E 8833) 9pREC-LSA-SE de um bom lavaA dor de pratos bastante pra-tico de pensào o que carregue ces-to no Mercado. Exlga-se carteiraprofissional; a Avenida Rio B.-an-co n. 10. 1° (E 21338) 9pR^CISA-SE de um. rapaz de 12* a 15 anos para ajudar a arru-mar o mais serviços domésticos,em pequena pensão familiar; Arua 6Ao Joáo Batista n. 67. Bo-tafogo. (E 213701 9pRECISA-SE um pequeno para* lavador de chlcaras e maisserviços leves; A rua Jullo do Cir-mo n. 323, cafi, |E 304581 9pRECISA-SE de um rapaz que* tenha pratica de serviços do-mestiços: A rua da Carioca n. 30.3® andar. (e 15022) 9pRECISA-SE de um rapaz quo* saiba encerar, tratar do cria-ç&o e limpar Jardim. Pedem-sereferencias, á rua do Bispo 151.

(E 15018) 0

pRECISA-SE de uma emprega-A da para cozinhar e outro,¦ervlços; rua Machado de Asaisn. 13. Flamengo (g 31435) 6pRECISA-SE de um bom cozi-* nhelro para .13 dias; A ruaJullo do Carmo n. 83. Restau-ranto. (E 21330) 6pRSCISA-SS de um ajudante deA cozinha que tenha carteira; Arua Marquia de Abrantes n. 311.(E 30478) flBHSXCISA-SE de uma emprega.¦ d* para ajudar na cozinha elavagem de roupa; A rua do Se-nado n. 371-A. sobrado

(X 8989) 6pRXCISA-SE de uma oozlnhel-A ra; A rua da Carioca n. 30, 3°andar. (X 15031) flpRZCISA-SB de um ajudante* de cozinha; A rua SantoCria to n. 177. (X 31413) flpRKCISA-SK de empregada, casa^ de caaal. cozinhar e lavar; àrua Professor Gablzo 3S8, casa 8.

(E. 14.990) 6P^BRECISA-SE de cozinheira paraH o trivial fino com perfeição eassei o. lavando algumas peças; 4rua Soares Cabral 81, Laranjeiras.

(X 31423) 6PRECISA-SE de um ajudante decozinha, com multa pratica; 4Avenida Passos n. 34. sobrado.

(S. 14.893) fl

pRECISA-SE de um copciro eA um areiador de talheres. Ave-nlda Marechal Floriano n. 209.(E. 30.510) 9

pRECISA-SE de um lavador de-*¦ prato» & rua Frei Caneca 171,restaurante. (E. 30.528) 9pRECIbA-SE de um em prega ao

para serviços de pens&o; Arua Miguel Couto n. 135.(E 21302) 9

pRECISA-SE moça com* pratica para copelrar, multadormeno emprego: à rua Dois do Ds-zembro n, 32. (E 21339) 9PRECISA-SE de um rapaz paraariar talheres, tratar na Gru*ta do Norte; á Praça Tlradentesn. 75. (E 30497) 9BRECISA-SE dc um rapaz paralavar prato e arlar talheres,A Avenida Central 118, Io andar— Assoclaç&o dos Empregados noComercio (E 30507) 9pRECISA-SE de um rapazinno* para serviços dc pequena pen-s&o; & rua General Camara 16B.(E 21395) 9RAPA2

— Precisa-se para con-certos o outros serviços, 60$o comida; A rua GulmarAcs n. 77,

(ant. do Rocha), das 8 &s 10 ho-ras. (E 21369) 9

BARBEIROST> ARBEIRO — Precisa-se de um*-* bom oficial ou melo oficial,para- cfxtlvo, & rua Visconde deInhaúma n. 36. esquina da Prl-molro de Março. (£. 21192) E 1T>ARBEIRO — Precisa-so de um-*-* bom. para efetivo. A AvenidaMem de SA n. 32, Lapa.

(E. 21268) E 1pjARBEIRO — Precisa-se de umA-* oficial e de um melo, ou umaprendiz, A rua 24 de Maio nu-mero 400, estação do Rlachuelo.

(K. 21295) E 1Barbeiro — Precua-so de um

para efetivo, A rua Primeirode Março n. 145, Sal&o Ladarlo.(E 15013) E 1BBBARBXIROS—Precisa-se de dois

bons oficiais; ordenado 3108ou mais, se merecer; A rua Ge-neral Sampaio n. 44, Cajú. X' fa-vor telefonar para 38-4535, cha-mando o Freitas, barbeiro.(X. 30.429) X 1

/CABELEIREIRO ou cabeleireira^ — Precisa-se, que trabalhebem, na Avenida 28 de Setcm-bro n. 380, Vila Isabel, Sal&o dasDamas. (E. 21310) X 1pRECISA-SE de ura bom meloA oficial barbeiro: A rua daAbollçAo n. 69-A, bonde Casca-dura. Engenho de Dentro.(E 14982) E 1pRECISA-SE de oficial barbeiro* a 50°|° ou melo, que trabalhebem em* barbas; A rua SenadorPompeu n. 39. (E 8987) E 1

pRECISA-SE de um empregado*• com^oratica de botequim, ouum cafet.elro com pratica de co-zlnha: A rua do Ouvidor n. 2.IE 21333) E 2PRECISA-SE de uma boa cal-xeira com pratica de tintu-raria, que seja desembaraçada.Lugar efetivo. Rua Copacabana,652. (E 21442)_ E 2PRECISA-SE de um caíxelro,

para restaurante: A rua StoCristo n. 177. (E 21414) E 3pRSCISA-SE de calxelro de bal-cAo de padaria: A rua do Ria-chuelo n. 333. (S 30470) E 2pRECISA-SE de um calxelro

para botequim, com praticade limpezas, ordenado 24CS000;rua Conde de Bomflm n. 12.(E 21428) E 2

pRECISA-SE de um empregado-*¦ com pratica de botequim. RuaDesembargador Izldro n! 45.(E. 15.001) E 2

PARA botequim precisa-se deum empregado com algumapratica para trabalhar dentro efóra; á rua SAo Pedro 293.

(E 8885) E 2PRECISA-SE do um empregado•4 do 15 a 17 anos. com bas-tante pratica de botequim, exl-gem-se referert;las; á rua Co-pacabana n. 614. (E 8901) E2pRECISA-SE de um menino d«* 15 a 17 anos, para armazém,A rua Catumbi n. 83,(E 14988) E 2pRECISA-SE do um empregado

para calxelro de botequim. 4rua Albano Duarte n. 32, Largoda Segunda Feira. (E 14980) E 2ERECISA-SE de um calxelro pa-ra trabalhar em café, compratica; A Travessa do Santa Ritan. 39. tE 8964) E 1BRECISA-SE de um empregado

para armazém de secos e mo-'hados, com pratica; A rua D. AnaNerl n. 199. _ (E 8974) E 2KRECISA-SE de um calxelro ai-

falate. paru entregar roupa,e fazer limpeza; A Avenida Al-mirante Barroso n. 6. Io andar.

(E 15051) E 2BRECISA-SE de dois calxelros,

para café o bilhares com bas-tante pratica, dando-se preferen-cia a rapazes de 16 a 20 ano,,para trabalhar na parte da ma-nhA; A rua Arlatidos Lobo 255 —Telefone 28-2726. Rio Comprido.

(E 15043) E 2

ALFAIATES E COSTUREIRAS

A RREMATADEIRAS — Aceitam-ae algumas mocinhas de 16 a

20 anos, para «rrematadelras decamisas, pijamas, ã rua dos Inva-lidos n. 114, Fabrica Pirâmide,

(E. 1021) E aA PRENDIZES do costura quo vâJ-A. & rua, prcclsa-so; & rua Vo-luntarios da Patrla n. 211 so-brado. (E 1238) E 3

Alfaiate — precisa-se j» um

rapazinho para aprender pa-letós com ou sem pratica e deum ajudante: A rua do Senadon. 11. Sala 16. (E 21353) E3A LFAIATE — Precisa-se de um

oficial para casa particular, hrua do'Santana n. 127, Io andar.(E. 21196) E S

ALFAIATE — Precisa-se d.-tV bons oficiais de paletós —Aceita-se para serviço fóra oudentro da oficina: A rua do La-vradlo n. 10, Io andar.

(E 30503) E SALFAIATE — Precisa-se de um

aprendiz quo saiba algumacoisa do oficio; & rua dos Andra-das 85, 2o andar. (E 21429) E3A LFAIATE — Precisa-se de umA oficial de paletós, A rua do,Andradas n. 63, sobrado.

(E. 21173) X 1tjordadeira — Precisa-se, comA-* pratica de bordar A m&o, comperfeição. A Avenida Gomes Frei-re n. 140-A. 1° endar, telefone 43-1243. (E. 8318) E 3T>OAS costureiras, assim comi»-A* arrematadelras de camisa,,com pratica de fabrica, precisa-se na Fabrica Gulmar&es, à ruaGeneral Camara n. 230. Pega-Mbem. (E. 21298) E SBORDADEIRA — Precisa-» d«uma para bordar A mão. emcasa de família; telefonar para 37'5811. (D 34473) E SCOSTUREIRAS — Precisa-se, APraia do Flamengo n. 314.apartamento 26, 6o andar.

(D 27868) E SGHAPELÍIRAS — Prcclsa-so d,cliapelelras. Casa Meireles, àrua Sete do Setembro n. 171.

(E. 8395) X 3

— 2JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA', 16 DE NOVEMBRO DE 1937

r-lO#TUHírRA — Oferece-se pa-V* ra eut d* família. for. qual-¦u*T modelo por figurinoe -acel-U costura.1 om aua residencla.*rua Arnaldo Qulntcl» 11. W- Tel.fone 36-4513. (E 8028) g_3CiOSTURElKA

— orercce-ne umaJ sabendo coftar. para c» do

/COSTUREIRA — OtorõcT-fiP porv/ dia,. Dar» casa dc alto trato-

por figurino. tollet-Ih e manteaux • c,°"íf n^ínKlo aceita oficina. Tel. ^-0Ó£0. ^

DREOlHA-fcE do pequeno* do ISl a 16 unos. com uu «em pri-tloa, para fabrica JW-calçado», Arua Dr. satamlnt #T>HBC Io A-BE do um oficial de*• sapateiro que saiba trabalharbem: tratar á rua Oago Couti»nho n. 4. Lar^o do tffitadjg .

QfSU£C3-SK umucuie:melracom multa pratica cio tratarde doença» nervosa» • multo pa-K *pira* UrJMfe|í'P^casa'4! ÍT^I¦

FERECE-SÈ um voou?, distintocam 33 mioa dc Idade, para

, trabalhar como cobrador de «raa*j—de companhia, pres.ando fiança

PRECISA-SE dc cortador dc w- Iôr c)tigidn, Tratar polo talo-

!r c ajudante montador • 2HJ, Rté As 12 h:>ras. Telefonenlud.mtc, o ajudanto ;lo pespon- 43_a44o. (B 8872) Etaclor: ti rua SHo Uils jH?J?5?I!e "ArERECE-SE um moço portu-ri. 893. bondes Pc"UiÍ;13%? e í O gués do toda contlança, «a-Pedrogulho. (EJ1840),,B ,elte e co„heçe todaDRECISA-SE de oficial sapatcl- plantaÇivo, o enxerto do laranja" vo de concerto; a rua Júlio I QUem desejar procurar nu rua F^rdo Oarnio 169. (E 18030) E " 1 nandes OulmarAes n. 6. BoUJogo,

um cortador

DRECISA-SE da um menino d»1 14 a 16 ttiioi, para íaaer poquenaa entregas. Trata-so das J»Art 0 horas; A rua Silva Jardim 46loja. <E 21226) BDRECISA-MK de pequono de 14T a 15 ano», para recado* e ser-viços leves; á rua do Lavradlo 14,üiíalataria. _____ (C 8925). EBHECISA-SE de um rapaz a'.lvo.

de boa aparência, para auxl-liar de um Instituto dentário, lu-gar do futuro, tratar das 9 às 14horas: A rua da Alfandega 130,aobrado. <E 14953) E

fTMA aenhora viuva, nortista e«-> educada, oferece-se a pessoa»ds tratamento, os seus serviço»,como dama do companhia ou re-Igente. dando roferenclo» de suaconduta, na redaçllo D*A Noite.PensAo Carioca: A rua da Cariocatelefone 23-8676. 2o andar.9321 E

pRECISA-EKdo

(E 8873) E/Costureira — prccisa-se pararoupas de homem: na Tlntu-

tarla Pedro Américo, i rua^TedroAmérico n. 57. (E. 30»S1B) E 3í-tOSTURElRA com longa praticaV diplomada, oferece-setrabalhar em casa de iamEdem"'I calçado'dc bancada. I pRECISA-SE do um ^pa^ paela para trabalhar om qualquer Rua da .^merlca n. 165. _ . I pequenos carrotoa e outros•asa, também se trabalha em caso (Ei 15

As 14 horas, tel. 28-6194,* rua X

oa-a calcado Luís XV: A rua y^FERECE-SE um rapaz, para oíavrndlo n 118. loja. § IU serviço doméstico, pretere-(E 1408'.) E 5|se hotel ou pens&o; á rua Moral»°de família, d A | jreCISA-8E de bons posponta- e ^ale n. 53, 80tn'a °' 301Ba°°*jaumentos que 1 Uore5 0u pospontadelras. cm «-0660. t«p*. I

15.000) E 5 serviços em fabrica de tinta». Arua Conselheiro Autran^ —

v>... . „„ , - patclro para concertos, por j ¦¦-.„_clí,A.gE ^ barís pintores,Barfco de jçmá-jn/ 45. juwto r20. ] mís, q„e «j» de eimtUngt.^ | P rua * joaquim Nabuw .«

PRECISA-SE de um rapaz compratica da cnmlsarla e armarl-

nho. Exljem-se referencias; aAveulda aomes Freire n. 12-A.

(II 21314) EDRECISA-fiE dc um menino comt pratica da rua. para tintura-ria; A rua dos Inválidos 71.

(E'8876) ET>RKCI9A-SX de boas passadel-* ras de ternos branoo», Tlntu-rarla Rio do Janeiro; à rua doLavradlo n. 134. (E C837)

Praça da Bandeira. (E 21330) E dQ j^atoso n. 271. (Ê 30445) R 5

OrEBKCE-SE uma paríelta cos- ^juECISA-SE^de um melo oficial

t-are:ra de vestidos ílnos eaplltelro; á rua 8. Franciscooutras costuras para casa de ia- soo, Maracanã,mllla de tratamento; cartas para E 30.S27) E5X 30463. na portaria deste jor- —5-«.1 (E 30463) E | r»RECISA-SE de um oficial do

I SürrB. 60,chado Coelho

prala"do Rttsael 108. (È 8142) t*>RE0ISA-SE de um clllndvelro;1 A rua Catumbl n. 20, Fabrl-

de Massas ^«™áoJ42) E

aoao». xvua i 17x Telefone 35-1597.D, sobrado. ^de^ Ma- | 170. e fi(D. 34.382) E 3 Precl»a-se de

PRECISA-SE do moça» com pra-tlca de trabalhar cm barra-

cos de parque de diversões; tra*ta-sc na Alameda S&o Boavcntu-ra n. 871. Niterói. (D 34005) E

—- , I 7-—- I cTípATEIRO Procisa-se ae i t^rkciSA-SK ae um carpinteiro,pRECISA-SE de um S oficial para cjnecrtos. eletivo, I» a o:)cina e um aprendiz,* telro. A rua Í paga-se bem, A rua Visconde de I m ai_uma pratica de esquadrles,bro n. 201. loja. (E 14860) E ò | Übaet6 n. 110. ponto dp 100 «li. | 4 rua f,|no •Queira a. 289. LargoVamiOISA-SE de arrematadeiras | vila Isabel. (g. 21255) E 5 | ja<.aré. (E. 8018) EA • oosturclras para íabrlca de CApATEIROS — Prcclsa-se da DBECISA-SE de moças e rapa-roupas de crianças; A rua >.ao 55 um oficial ou" de um ajudon- pratica para ct-larBento n. 13, sobrado. - 3 te pora concerto» em calçadOB. 4 ^ de borracha, paga-se be~

(E 8i3.) B s Ave^da suburbana n. 1.800. Tra-1 trai]albo para_ o ano Jntelro,ÍKiICISA-SE de costureiras pa- jln0. (E. 21208)r «.mai1 Hé rrlnncaa. dá-SC JT ra roupas de crianças, dA-setrabalho para confeccionar emu.u.iiiv, '• TT-^VnVnhm 131 I ^ melo oficial para concertos, I t>reCISA-SE de luatraüor comcasa, A rua Sete do ^Setembro ^L.^-se bem; A Praça BarAo Dru- f aiguma pratica de banco; A

— Precisa-se de

bem— « 1 trabalho para o ano inteiro; A* 3 I rua Senador Euaeblo^ VJ.^loJa ^ g

üRfcCISA-SE do bom lavador e* po*3Rdor. Tlnturarla .Rio deJaneiro; Ama do Lavradlo 124.

(E B83&I

ÍBNDEDCtl — Preclsa-so, ar-

tlgo bU.-uutos finos para bar -. . Tir5A.RE um autrto mobl- lhada da rua Toofllo O-.tonllcltcrlas a com!«Ao 10»!"; à ^UOA-BEi um quario »»»' L, iaí, própria para oficina de

rua Condo de Bonfim 85-B. _ | _ .6?La I?Poí f2o Ím.' I alfaiate ou ateller. também »or-

¦* LiUOA-BE grande e nrejadoandar .reformado de novo, A

Praça Cruz Vermelha n. 4». Verno local e tratar à rua 0«rlojjdo Carvalho 67. (B 1200) 12

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^^^^^^¦preço

módico; run

^^MlflTãob. (E 30491) 13

casa¦oaaegada, a pessoas quo traba-ilhero fdra: A rua dos Invalido»

"TLÚaAM-SE sala « quarto comnfto íaíta ngua° i rua Miguel Cou- I n. 316, próximo A rua J1"

"to n. 53, 3o, antiga Ourives. I obuelo (E 21357) n

(O 34460) 13 I a LUQA-SÉ a loja 4x8 ussoa-/V ihada da rua Toofllo Ottonl

\7*EN OEUOHhtt ativos a com pru-? tlca no comercio atacadista,(E 21441) E | Avenida' Mem de"Sá^ 180^«)b. moradia, aluguel^ 2^°°^

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CASAS E COMOPOS^^¦centro^^Hlefono para 22-0910.(D 34037)

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«.* quAfvua, wuw nau» w..vm»w — | __ |v 21258) 121 preíorencla a inoça ou senhoraca*é pala manhft, dasdo ISOSOOi). • que trabalhe fôra, aluguel ãOSOOO,Hotal tíôlo Horizonte, a ruu uo a LtlQA-aE o sobrado da run j ru>i genador Euzebio n. 544, ca-Btacuuelo n. 134. (P. 25310) 12 Acosta Bastos 35. oompletameu- ,a s, |E. 30403) 13

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tiver em condições _219. rua Dois de

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relras para roupinhns da crian-ças. só quem JA trabalhou paraíabrlca: dAo-se para róra. RuaTeofilo Ottonl n. 198. sobrado, es.quina da rua da Concelçfto.IE. 30.43.6) E 3PRECISA-SE de ooaa costureira»

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tE 21407) ET»EDRXIR03 e carpinteiro»A pr«cl»a-M com urgência qu»

pRECISA-SE_d, u^^d.J6 jAT anos. para llmpcia de casaque venha acompanhado por pes-soa d« família, no Beco da Mu-aica n. 8; trata-ss no botequim.3* loja. IE. 21204) ETJRÊCISA-BE de um melo oficial•l pintor a meio oficiai car-pinteiro, A rba Sacadura Çabr^n. 19ô, loja. (E. 31213) BeRÊCÍSA-5E de compositor na

na tipografia da rua do Ro-sario n. 142. (E. 21294» EPRECISA-SE de meio» oficial»

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(E. 21292) Z

V1ENINOS — Precisa-se de dol»«A para serviços leves de escrl-torlo; exigem-se referencia», or-denado 1208000; tratar A rua daAssembléia n. 40. Io andar, «a-ias 4 e 5. (D 34068) EVTECANICO ajustador. especla-Iji usta em matrizes pequenas,prcclsa-se, A rua Frei Caneca 46.(D. 34309) Ek/fOÇAS — Precisa-se. para ven-H dedoras para produtos de per-

fumarlis de facll venda e cie gran-de accltaçSo. 0'timos ordenadose comlss&o. Fabrica Excelslor. RuaSebastl&o ds Lacerda n. 37. La-ranjelras. (E 7805) EíjfENINO de 12 a 14 ano» para• pequenos serviços de escrito-

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(Continua na P*S- 9l\j

t

JORNAL DO BRASIL

BENEMERITA ASSOCIAÇÃO

ARGENTINAticlat de Afuera, longa secçftoi'elnLIvn a ocorrências do exte-rior e das Províncias dei Rio deLa Plata.

Em seguida, descreve, em pou-ca« llnhau, as circunstancias deBuenos Aires:"Tan lisnnjero es cl quadro po-lUicu que ofrece, tan adrilirablesu estado bajo todos los aspetos;y tiene en lo une y en lo otrotanta parte la nobre marcha dela administration publica, quepara no cometer una injustteia,es necessário xtl mismo tiempoque relatar, pezar analisar, e,hacer elogios."

Em contraposição, a primeiranota de Noticias de Afuera, t oextrato de uma carta do Rio deJanej-o, datada de 4 de Agosto,em que, sob a epígrafe — Ban-co ãel Brasil — se fornecemdc-agradaveis Informações «obrea nossa terra.

Narra haver ocorrido fortedesfalque naquele Banco, comconivência" da Diretoria quepessimamente o administrava,afigur- muito difícil orestabelecimento do seu credito.Anun ciava perturbações daordem.

A colonia de suíços de Canta-galo encontrava-se em deploravíl?ltuaç%o de mls:rla.

O encarregado de negoclos dosEstados Unidas retirara-se parasua patria, por não ter objeto asua missão, nem pessoa comquem tratar.

Nos números subsequentes, ElArgos ocupa-se freqüentementedo Brasil, com evidente má Von-tade, sobretudo ao referir-se, *Banda Oriental, então tncorpo-rada á monarquia lusitana ecuja separação insinuava senãoestimulava.

Consigna os conflitos do Prln-clpe Regi ite com as Cflrtcs deLisboa 6 o deficiente procedi-mento dos deputados brasileirosnesta.

Entretanto, nenhuma notictadá do nosso 7 de Setembro, ps-recendo Ignorar a nossa Inde-penrieccia.

Felizmente, radicalmente dl-versa é hoje a atitude da lm-prensa argentina para cqm oBrasil, cujos Jornais retribuemcordia Jssimamente os fraternaissentimentos dos platenses.

AFONSO CELSO

mm DO BRASIL1G dc Novembro de 1937

EDIÇÃO — ~2i~ PAGINAS

A redação nao assume aresponsabilidade dos concel-tos emitidos em artigo» devi-(lamente assinados. Tambémnão devolve originais.

A Junta de Historia y Numis-matlea Americana, do quo 6presidente o Dr. Ricardo Leve-ne. vantajosamente conhecidopelos Intelectuais urasllelros emais de uma vez visitante destacai "nl, onde conta numerososamigos e admiradores, é umadas "iorpora " **s mais benemeri-tas da Republica Argentina.

FundatH por Bartolumé Mitreem Junho de 1892. com progra-ma algo melhante ao do nossoquasi secular instituto. Historl-co. de que o Dr. Ricardo Leve-ne foi eleito soclo em 1828, cri-terlosamente organizada, a Jun-ta de Historia j NumismaticaAmericana, dispondo de amplosréçur js Intelectuais e materiais,tem filiais em varias localida-des do pais, correspondentes emnumerosas nações da Europa eda America, e vai realizando seusproporftos cientificas e patrioti-COS .com ardor laboriosidade eêxito «xcepcionals.

Avultada e seleis i é a quantida-de de suas edições, assim divi-didas: — refinpr< ss&o de livrosantigos, fulhetos historleos: pu-blicações dirigidas; biblioteca deHistoria Argentina e Americana

Mandou cunhar coleção ma-gnlfica de medalhas, referentesa acontecimentos notáveis, oucem a efígie de concidadãos fa-mosos.

Entre elas figura a comemo-rativr do centenário da paz como Brasil, em 1828, quando secriou a Republica Oriental doUruguai.

Das publicações dirigidas, so-bressaem a reprodução fac-simi-lar da Gaceta de Buenos Aires(1810-1821), em cumprimento deuma lei e em virtude da resolu-ção da Comissão Nacional doCentenário da Revolução deMaio; Actas Secretas dei Con-preso Geieral Constituyente deLas Províncias Unidas dei Riode ta Plata, instalado em Tu-cuman em 24 de Marzo de 1816;Historia de la Nation Argentinadesde Ias origines hasta la orga-nization definitiva em 1862.

Deita ultima obra. redigida ecolaborada por laureados sabiase beletrlstas, já apareceram doisalentados tomos, com ilustraçõest mapas.

Compreende o primeiro 05tempos prehlstorlcos e proto-historlcoc; e o segundo, que in-sere bela mt agrai la do nossoemérito compatricio Dr. MaxFleluss, o quadro da Europa eda Espanha r.a hora do desço-brlmento.

Tem merecido esse trabalho degrande folegc, — e que, a Julgaipelo inicio, pois apenas o é amatéria constante de dois vclu-mes Impressos, será verdadeira-mente sumpiuosa. — calorososelogios dos melhores críticos eda imprensa.

Dele disse o Dr, Pédro Cal-rnun, menibro da Academia Bra- j Aliar (la Patriasüeira de Letras e do InstitutoHistoriou, professor de Direito,orador e escritor consagrado;"E' profícuo e nobre o laborda Junta de Historia y Numis-matica Americana que funcionana Casa de Mitre, perfeito labo-ratorio de uma nova soclolçglanacional inspirada nc espirito doseu patrono e. por Isso, tambémamericana. A publicação do prl-melro tumo da Historia de LaNation Argentina, iniciativa doDr. Levene. compara-se a umdos monumentos públicos dei ti-nados a engrandecer a enormecidade de Buenos Aires, moiiu-mento de eu)'ura e concienciacívica."

S-'hscreve este juízo quem queique Imparcialmente percorra aspaginai de ambos os tomas, for-mulando vivos votas para que«em demora venha o stguimento-

O tomo X de Biblioteca daJrnta e a réiúpressAo do |x:rlo-dlco — El Argos tle Buenos Airesque ail circulou cai 1810.

O tomo XIV. reccntementadado a lume, t.raz o /ac-similedo mesmo Argos. durante todoo ano dc 1822.

O Articulo de IrUroducion, deBabado 13 de Janeiro uo meu-c;onado 1822, declara que o >tr-pos e outras Jornais haviam sidolongo tempo suspensos, deixan-do o ijubllcc buenosalrense semcomunicações pcln imprensa como interior e o exterior do terrl-torlo.

Só se ttantlvera o RegistroOficial, sem as características d«?uma verdadeira gaveta.Havia também Cl RegistroEstatístico e pequenas folhas emTucuman, Mendoza, Montevidéu,mas puramente locais e dc muirestrita distribuição.

O Interesse publico e a honraa Buenos Aires reclamavam umgenuíno periódico, cuja manu-tençáo exigia dedicação constan-te e poa-írosa, acumulação deIdéias e relações multo difícil dese adquirir por um ou poucos ln-divld' js. Por isso, La SociedadLiterária de Buenos Aires deli-berou tundai um Jornal ol-se-manai, contendo tudo quantoconduza A formação de um ca-fíal verdadeiro de comunicado-nes y noticias A Sociedad 11-•onjeava se de começar acredi-tando que tributava a conslde-ração devida ao mérito, no usode um titulo que a conquistara,por Justos motivos.

Pazia-o com o consentimentodusque tinham direito a tal ti-'•'lo. BI Argos. n.i sua segun-

* fase, se afastaria em parte,It pla?jO adotado na primeira.

Ajftegurava, porem, que o novotfrograma procuraria conciliar-

com o primitivo, a bem dofubllco.Prometia prêmios pecuniáriosta memórias e comunicados queestampasse.

Seriam modlcamente pagos os•núncios e us artigos de interrsseprivado que obtivessem inserçãonas suas colunas.

O numero Inicial ds El ArgosCantem a relação dos navios dealto mar entrados no porto ou

9 sair, e, sob a denominarão No-

ou indiretos da descoberta. Assimfoi com a maquina >a vapor, como telegrafo. com o avl&o, o radioe assim sucessivamente.

O homem i o arquiteto de slmesmo, obrigado sempre a umconstante oxercicio dc suas fa-cuidados criadoras. O momentoum que fará o definitivo é quenão pôde ser determinado. Pôdeser hoje, pôde levar anos, maso homem precisa estar sempreem fôrma, para n&o deixar pas-sar as oportunidades de prestarserviço aos seus semelhantes,não consentindo que as geraçõessejam fraudadas nas suas espe-ranças: vivendo dentro de qua-dros que estão em franca dlver-gencla com a lucidez adquiridae a mentalidade conquistadaAqui entra a missão dos esta-distas, n&o consentindo que asgerações sejam sacrificadas» des-cortinando um panorama quea sua cultura ha multo deste»mentalmente, substituindo poroutro, que. na realidade n&oaparece, mas que está dentrodela, vivendo uma vida poten-ciai. Aqui rompem-se os diquese sepultam-se princípios que apreguiça mental consideravainamovlveis. Faz-se o salto, deacôrdo com a vontade lmpon-deravel da coletividade, desmen-tindo a falsa regra de que anatureza não opera precipitada-mente. Toda a historia políticado Brasil está cheia dessas mu-tações repentinas, dessas a como-dações necessarias.

Catete obrigaria a operações decredito ou emissão de apólicesque n&o poderiam ser Inferioresa 650.000 contos. N&o estamos,pois, multo longe do total ar-gcntlno.

O Presidente da Republl-ca Argentina, em documento ofi-ciai, salienta que n&o é possívelcontinuar semelhante pratica ediz que Isto "significaria um pe-rlgo Imediato de crescimento con-tlnuo e imoderado da divida pu-blica, que conspiraria contra aestabilidade dos orçamentos fu-futuros".

Pediu então o governo argen-tino a votação de uma lei de-clarando que "o Poder Executl-vo, depois de lnformaç&o do Ml-nlsterlo da Fazenda e em dellbe-raç&o de conselhos de ministros,estabelecerá o limite máximo dasoperações de credito de tal na-tureza e para tal fim. tendo emvista a possibilidade de vendacompensado» dos títulos e cadaobra se adaptará a essa posslbl-Udade".

Eis ais um procedimento, ou oslimites de um procedimento, quenos parece digno de ser estudadopara o Brasil.

TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DEA NOTA

1937 5 -

Mais. uma vez. nas come-moraçõe.s do Dia da Bandeira,vamos montar, armar o Al-tar da Patria que vai servirde marco* ponto de referen-cia. ou centro

Emissão de novosselosNos Estados Unidos. da-se

grande importancia aos sftlos. Oamericano do norte entende queo sêlo pôde ser um elementoeducativo de nlto valor, e assimpronura tirar dele o melhor emaior partido. Desde que oPresidente Roosevelt assumiu adireção dos negocias do Estado,o espirito de emissão dos sêlosobedece á Idéia de exaltação dospequenos iates, que passandodesapercebidos ao exame do pu-bllco em geral, podem marcar,entretanto, etapas da civilizaç&oyankee. Ha poucas meses, apa-receu o silo comemorativo daprimeira criança caadda naAmerica do Norte, Virgínia Bruce, filha dos Imigrantes inglese»,que fugindo a perseguições reli-g-.osas na patria, vinham fundarno continente novo uma novapatria. Esse sélo alcançou emtodo o pais um exKo sem pre-cedentes na historia fllatellcada America do Norte.

Entre nós. as emissões de sélospostais vêm sendo feitas semuma idéia educativa preconco-bida. Não se cuidou ainda deenaltecer uma serie de aconte-clmentos que evocam passagensgloriosas da nossa historia. Vul-tes eminentíssimas, com grandesserviço; ao pais, nunca tiveramum BÉlo a recordar-lhes a gloriae aí trabalhos pela Patria. Haum mis, comemorou-se o cecte-nario de Couto de Magalhães,a efígie do grande brasileirobem poderia honrar qualqueremi&sáo de sélos. Entretanto,nlo se cuidou dií."-o.

Síria para desejar que. á lml-tação do que so faz nos EstadosUrtdas da America do Norte,fizéssemos nortear as emissões denovos silos postais, duma idéiapermanente de louvor a fatospersonalidades da noesa historiapolitico-mllltar. E com isso fariamos obra de educação cívica.

de gravidade 1 ao mC3mo tempo que poderia-• ,j„i ; „„„ ' mos aumentar as nossas rendasdas solenidade* que se pro- ;

Jetanv i Quer parecer-nos que, por;

todos os motivos, Já síria O orçamento para 1938tempo de posjuinnos um mo-numento que. permanente-mente representasse o Altarda Patria. Em primeiro lu-gar justificando a sua uti-lidade. Não ha negar o apre-ço que nosso povo Já conce-de aos meetings cívicos, emilitares. Não faltariam opor-tunidades para que fartamen-te se justificasse um monti-mento capaz de representaro papei de Altar da Patria.

Per outro lado Já não re-patrlamos as cinzas dos In-confidentes, e não vamos re-patriar os despojes de nossossoldados mortos no campo debatalha? Os restos mortaisde nossos 'grandes homensnão ficariam melhor se re-pousasssm em um grandemonumento — o altar da Pa-trla?

Que memento melhor que oatual, para uma Iniciativa detal monta?

Ficaria sómente restandoa escolha do local que alémdo recanto Indispensável ánatureza do monumento de-veria, também, ser accesslvelás grandes massas e aosgrandes desfiles militares.

SaciadoA guerra no Extremo Oriente,

ao que nos parece, vai ter o seufim. Até aqui o Jap&o não ad-mitia qua lhe falassem em paz.

A sêde nlponlca de alargaros domínios do Mlkado se es-tendia mais e mais na insati*-fação sempre maior.

Primeiro, foi a conquista san-grenta da Mandchurla.

Depois o séquito de outro6pequenos Incidentes com aChina.

A guerra -- sem o ser decla-radamente — quo assolou estesúltimos meses diversas regiõesda mesma Republica oriental.

Agora, a paz.Respiremos, enfim.O Jap&o está saciadol A pai

vai voltar á velha China.

Mutações repentinasE' comum ouvir-se da partedaqueles que estão aterrados ao

antige. que a natureza n&o fazsaltos, tirando deste principioum argumento contra toda mu-dança repentina em qualqueresfera da atividade.

Essa disposição de assumiratitude passiva diante de tudoestá em dcsacõrdo com o pro-gresso da humapldade, que é oresultado da iniciativa da lnte-ligencia humana.

Tudo quanto está de pé. des-lumbrando os olhos da épocacontemporânea e das épocas quea evoluç&o sepultou, tem sidoa conscquencla da mão do ho-mem. Os cientistas rompem, deum momento para outro, comtodos os sistemas em vigor, es-tabelecendo novos postuladosqus de uma hora para outra seopõem ttfmalmente ao que es-tava an'«es assentado, como ln-tangível, abrindo novas perspe-ctlvas e obrigando a sociedadea muclaT cie hábitos e de idéias,acomodando-se á nova orienta-ção. Uma descoberta no dominit da fislea pôde repentina-mente ter uma Influencia deci-siva em todos os setõres da ati-vidade humana, comportando-setoda uma geraç&o de acôrdocom u conseqüências diretas

A Camara dos Deputadas en-viou ao Catete, no dia exigidopela lei, a proposição orçamen-tarla destinada à sanção presl-denclai, a qual, se vigente es ti-vesse a Constituição de Julho de1934, deveria estar nesta datadevidamente sancionada; mas,dados os acontecimentos conhecldos, o orçamento de 1938 pre-cisa de revisão

Não cremos, todavia, que essarevisão possa ser completa e sa-

j tisfazer ás exigenclas de 1S3S,porquanto as despesas de 1938não podem seguir os planos es-tabelecidos e terão necessidade,com frequencla, de llcar adapta-das & legislação que íôr sendobaixada.

Estas linhas se dedicam, po-rém, unicamente a um ponto daiei mandada ao Catete, aqueleque determina que devem ser fel-tas operações de credito para asobras a serem executadas o queeqüivale a permitir uma novaemissão de apólices, que, paraatender a todas as obras alinha-das no trabalho, n&o poderá serInferior a 650.000 contos deréis.

E' exato que esse sistema temsido praticado por diversos pai-ses, nos quais se tem entendidoque — sendo as obras despesasextraordlnarlas e aumentandomultas deles de modo efetivo, opatrlmonlo nacional — n&o de-vem ser custeadas pela receitaordlnarla, nem figurar na listados compromissos ordinários doano.

Pratica boa e bem Justificadapor multas razões, nada haveriaa dizer quanto á ela se n&o fossea dificuldade que ha de se dls-tlngulr bem entre "obras necessarias e utels ao patrlmonlo na-clonal e obras perfeitamenteadiavels e que nenhum bem novoadicionam ao referido patrlmo-nlo".

Dada essa facilidade das "ope-rações de credito" os legislado-res n&o hesitam e determinamobras e mais obras de modo aelevar de muito n&o o patrlmo-nlo nacional, mas os compromlssoa nacionais.

O grande Jornal portenho, LaPrensa, em editorial Inserto noseu numero de 5 do andante, ln-surje-se contra a citada pratleasalientando que o Congresso,dada semelhante facilidade dorecurso llusorlo, tem autorizadoobras que Importam anualmenteem duzentos milhões ae pesos ar-gentinos ou sejam mais de ummllhto de contos de réis em moe-da brasileira.

O orçamento tal e qual saiu da

« CASAMENTOS LA' Z<i CA'... — N&o ha, no Bra-

sll. coisa mais simples, mais cor-rlqueira, mais banal do que al-guem se decidir a casar. Tantoo brasileiro encara esse seria pro-blema com a maior displicênciaque a primeira pergunta que sal-ta das lábios de qualquer dc nôs,ao encontrar um velho amigo, dequem se está ha algum tempoapartado, é o Inevitável;

— E como vai a tua esposa?Em noventa e cinco por cento

dos casos, embora a saúde daconsorte varie de um a outro, to-das respondem confirmando aexlstencla da companheira.

Mas essa pergunta. Já se tor-nou tão Inevitável, que a fazemosaté àqueles camaradas que nôssabemos vêm arrastando umavida de cachorro e nem contam,slquer, normalmente, com o dl-nhelro certo do almoço ou dojantar. Mas até esses casaram...

O admirável é que tenham en-contrado com quem. Mas Já dizo ditado que*sempre se acha umpé doente para um sapato ve-lho...

Essa abençoada facilidade decasar, sem casa, sem escolha, semcautela, havia de causar pasmoa esse incontentavel rei Zog, daAlbanta, que, apesar do trono, sôagora, depois de dez anos deaíanosa procura, deparou comaquela que deva ser a sua es-posa...

Homem, logo se vê, prevenido, emulto prevenido, n&o se animou,entretanto, a anunciar o nomedaquela <;ue, no dia 38, deveráser sua noiva oficial.

Em noze dias pôde acontecermulta coisa. E o rei Zog. quemsabe, talvez tenha de reiniciar assuas pesqulzas...

E como n&o ficaria edi ficadoesse soberano se entrasse, numatarde de sabado. em uma de nas-sas pretorias cíveis 1

Só então 8. M. veria que. nomundo, ha um povo, pata quemo casamento, apesar do castigoda IndlssolubilIdade, é quasl umabrincadeira...

OS VELHOS DO ILLINOISAcaba dc ser fundada

em Illinois uma escolasingular. Ela só admitealunos de mais dc seten-ta anos.

Se a vida começa aosquarenta, segundo a teseoptimista de um celebrelivro americano e as pro-messas de certos produtosfarmacêuticos, naquelenovo estabelecimento deensino dos Estados Uni-dos, a instruçdo principiana ida.de em que. em nu-tras-terras, já se entrapara os asilosf da velhicee para a aposentadoria detodos os prazeres, de to-dos os estudos e de todosos cargos.

Nessa escola, o alunomais moço tem setentaanos e o mais velho temoitenta e sete. ¦

Não sei nem posso pre-ver a que resultados e aque possibilidades chega-rão esses "esperançosos"estudantes.

Mas. seja comd fòr. &mais uma esplendida U-çdo de energia dada pelopovo americano.

Os homens, esgotadospelo progresso, exhaustospelas emoções, envelhe-cem antes do tempo.

As crianças sio preca-ces, a adolescência è desanimada, a mocidade 6ceptica, a maturidade èdesiludida, e a velhice sedesespera...

Essa escola de anciãosreage, senão contra a im-passibilidade fatal'dotempo, pelo menos contraa maneira desalentadacomo o encaramos.

Não 6 nunca tarde parao conselho do estudo e afelicidade sadia do saber.

Os alunos da nova es-cola do Illinois vêm nostrazer esse consolo opti-mista.

Não se envergonhem osque só podem começar ouprosseguir os seus estu-dos nas horas avançadasda vida...

Sejamos humildes di-ante de tudo o que nosfalta aprender.

Mas sejamos corajososna luta contra a nossaprópria ignorancia.BENJAMIM COSTALLAT

Trotes pelo telefone...

na Jornada republicar. , quer nasdisposições das massas para a or-dem estetlca, examinada pelotodo ou vista através de deta-lhes, em qualquer posição que seatenda o observador sincero, hade se.itlr o temperamento artlsti-co do autor e a força de sua con-cepç&o, para dar ao Brasil a cer-teza de que do seio dos seus filhosdevotados á arte, contam-se mui-tos capazes de tocar a nossa vai-dade, como no ca6o presente, emesmo aptos a concorrerem noexterior com o togo do seu genlocobrindo de gloria a nossa Pa-trla.

Camara dos Deputados para «

Pela saúde da popu-lação

Os Jornais noticiam que foramdescobertas, em um de nossosmorros, em lugar excuso, dlver-sas vacas tuberculosas, lá escon-didas pelos seus proprietários,que assim procuravam fugir àação das autoridades sanltarlas,servindo aos seus fregueses umalimento altamente nocivo.

Fatos como esse estão Indt-condo a necessidade de ser Irutenslficado o combate ás frau-des de todas as especlea de quese valem indivíduos lnescrupu-losos e perversos, para quem asaúde e á própria vida da seussemelhantes nada s&o.

Quantos casos parecidos, eomoo que acima referimos, n&o exlstlrão nesta Capital ?

E quantos outros recursos n&oestão sendo empregados parasonegar ao exame da repartlç&ocompetente animais doentes, comgraves danos para a saúde dapopulaç&o ?

Sabe-se que n&o s&o nada satlsfatorias, multo pelo contrario,as nossas estatísticas, no que dizcom a qualidade de certos gene'ros alimentícios consumidos en-tre nôs.

No concernente ao leite, issoé tanto mais de Inquietar quan-do se recorda que é esse o ali-mento por excelencla das crianças, dos velhos, dos debela • dosenfermos.

Que os servidores das nossasrepartições de higiene tomem,ainda maiores cuidados nas suasvlgilanslas e pesquisas, arman-do-os o Governo de todos osmeios para que possam bem ecompletamente cumprir a mis-s&o social e humana que lhesestá cometida.

Easa pratica de quem nãotem o que fazer, revelador» dcmáu carater — de se dar "tro-toa" pelo telefone, noticias íal-sai. intriga», etc., também to-mou certo vulto em BuenosAires, como acontece no Riode Janeiro.

Desde logo. porém, a justiçaportenha, em sentença longa-mente fundamentada, caubele-ceu Que o uso anormal e 111-cita do telefone para satisfazerpropostos inconfessáveis, esta-belecer Intrigas, deveria ser pu-nldo pela lei".

A polícia intervelu logo paradescobrir os autores de tais pro-cedlmentoo, tendo sido algunspresos e condenados a variaspenas de prisão Judiciaria.

A 7 do més corrente, porexemplo, a Camara Federal deBuenos Aires, em gráu de re-curso, condnnou a pena de seismeses de prisão de. uma senho-rita, Aurora Solé .que se dlver-tia a pedir ligações para variaspessoas, dando-lhes noticias fal-sas. alarmantes, como desastresacontecidos a pessoas da fami-11a, chamadas falsas a médicos,encomendas mentirosas a casascomerciais, etc., etc.

A ««nhorlta vai, deste modo,cumprir uma pena de melo anopela sua brincadeira de máugosto, para exemplo dos quetanto apreciam fazer uso Inde-vido ou Ilícito dos aparelhos detelefonia.

Uma observação dctécnica literaria

O Brasil não parece ter lá umasorte multo grande com os seushinos e as suas orações á Ban-delra.

Com o hino de Osorlo DuqueEstrada foi o que se viu. O poetanão logrou fazer uma coisa per-feita; pelo menos a sua obravem sendo varias vezes retoca-da. A malícia popular tomouconta do caso. e ha muito ai porfôra quem fale, com reprovávellrreverencla, do nó suino...

Vemos agora mais uma provadessa falta de sorte do Brasilpara as coisas que dizem respel'to ao seu Hino e á celebração dasua Bandeira.

O Sr. Gustavo Capanema, Mi-nlstro da Educação, solicitara doSr. Fernando Magalhães quecompuzesse uma saudação á Ban-delra, para ser pronunciada noproxlmo dia 19.

E Já no Domingo tivemos oc-siào de publicar a oração doilustre acadêmico. Sendo o Sr.Fernando Magalhães um grandeorador, e um escritor de tantoescrupulo. natural era que a suaoração patriótica saísse escoimada de qualquer defeito.

Pois é com estas palavras quea peça se inicia;"Sobes para o tope azul, aobafejo dos ventos, desfraldas glo-rias e acenas esperanças, quan-do esturgem os acordes do hinoda Naçdo".

E é com esses dois períodos queela termina:"Bandeira do Brasil, envolve-nos nas tuas promessas deslum-brantes. Só as*m saberemosmorrer na silenciosa tarefa depreparar a Patria feliz e abun-dente".

(Os gritos são nossos).Eis ai duas Inadvertenclas de

forma, que não deixam de mere-cer reparos. Primeiro, falando,ao começar a peça, no hino daNação; depois findando a pagi-na com a assonancia de deslum-brantes com abundante, o autorde Pela Constituinte de 1934 re-velou um inexplicável descuidoem seu estilo,

Se se tratasse de um trabalhocomum, a coisa não teria maiorImportancia, nem nós aqui esta-riamos a fazer este registro.

Mas trata-se de um trabalhosolicitado pelo Governo, trabalhoque. de certa maneira, parece' destinado a ser a oração oficialda Bandeira do Brasil. Cumpreque esteja modelarmente escrito,para que os Jovens, os estudantes,os colegiais, que tiverem quele-lo ou ouvi-lo. ouçam ou leiamuma coisa de fato magistral

Os dois lapsos qu2 apontamossão afinai Insignificantes — enuma simples penada o Sr. Fer-nando Magalhães os terá supri-mldo.

E' de esperar que, no proxlmodia 19. quando a oração tiver queser pronunciada em publico, Jáesteja perfeita.

O JOCISMO

VACINA ANTI-DIFTEIIICA— Oi Centros de Saúde do Riode Janeiro aplicam ou dlstrl-buem aos médicos, «ratultamen-u, v.cina contra o empe <dlt-t«rla).Convém vacinar as criançasantes de começarem a freques-tar a "scola. — ipEO

Modestlno KantoO patriotismo dos brasileiros

alcandorou-se na exaltação civi-ca á memória do proclamador daRepublica, Marechal Deodoro daFonseca, o que culminou na glo-rlficaç&o de hontem. quando go-verno e povo lrmaaidos presta-vam na Praça Paris a lm perecívele justa homenagem, que perpetuanaquele bronse gigantesco, a fl-gura lendária do Soldado maxlmo que outorgou aos brasileiros oregime político de liberdades efranquias democráticas mais con-dlzentes com a psicologia de nos-sa nacionalidade.

Depois desse culto voltemo-nospara o artista brasileiro que pro-jetou o monumento eqüestre,cuja beleza, equilíbrio de linhase poder de síntese histórica queenfelxa o seu conjunto dizemcom eloquencla, dos méritos deModestino Kanto.

A nova estatua do MarechalDeodoro revela grande senslbllldade «.rtlstlea, desde o embasa-mento aos gru,~x>s de bronse colo-cados nos ângulos; desde a postç&o expressiva daquele cavaloque parece estar vivo • pronto acorrer pelas alturas, como nalenda das Walkyrlas; desde a atl-tude energlca e serena do Mare-chal fixando o or.'ente, como aaguardar a aurora da Republica,até Mnele braço hercúleo, tendi-do, a mio empunhando o kepl,no gesto autentico que relembrao ato daquele "Viva a Republl-ca", que foi o marco de ouro navida fecunda do Brasil, a partirde 1889. A obra, portanto, de Mo-pestlno Kanto, quer na conce-pçJO exposltlva para relembrarç Saneai gut ie empenharam' aualidades do teu vovo.

O Dia da RepublicaContava eu onze anos quando

tfirn ao Rio, pela primeira vis.E me coube assistir á comemo-ratão do 15 de Novembro umano após a proclamaçâo do novoregime.

Logo depois do almoço, nohotel, com side d rua do Ouvi-dor, meu pai entregou-me S milréis, dizendo:

Tenho de procurar váriosamigos. Voei pôde pesseiar ávontade; e se ndo souber voltarao hotel, tome um tilburi.

Sai sózinho, alcancei o largode S. Francisco e presumo queentrei pela rua dos Andradas,porque me vi, de improviso, emfrente ao Itamarati, residenciade Deodoro, Chefe do Governo.

Dali, seguro ds grades do ]ar-dim, avistei a aglomeração depovo na praça da Republica,onde canhões vomitavam fogo,nas salvas do estilo.

Quando me senti cansado,volvi ao hotel, provavelmentefazendo o percurso anterior. &.d tarde, devolvi a meu pai odinheiro destinado ao tilburi.

São passados 47 anos. TantasviclssUudes, para o pais e paramim. tantas esperanças maio-gradas, tantas ilusões que terenovam I

A Republica tem tofrido em-bates formidáveis, mas não pe-receu.

Radicou-se na conciencia po-pular, firmou-se para sempre noBrasil.

Na hora histórica, que esta-mos atravessando, novos horl-zontes se abrem d vitalidade doregime, ao progresso do pais,dentro da ordem, pelo concursode todos os brasileiros de boavontade, capazes . de servi-lo,para manter a unidade nacionale engrandecer o patrimonio dosnossos maiores.

Quem, como eu, começouservir a Republica aos 10 anos,colaborando na eleição de umdeputado republicano, que to-mou parte *to Parlamento dls-sofrido a 15 de Novembro de <9,sente uma profunda emoção patriotica, no dia em que a estatua do fundador, do bravo Deo-doro, ilumina-se ao mesmo solque doirou a sua fronte varo•nü, á frente das tropas, irmã-nadas para derrubar o derradeixo tróno da America.

B formula cotos para quenova ordem, estabelecida comproposUos honestos e patrioticos, dã novos rumos A trajetória

Em todo o mundo cristãor^orimenta, nesta l.jragrave, a Instituição provi-de. cia que c q Jocisn Istoé, a J. O. C. Trata-se dasIniciais da "Juventude Opc-rarla Católica", uma Ci^rde-naçã j de todas as vontadesmoçr«\ na associação :o-lossal de todos os elementosJoven" do "-3do esplrit-ia"s-ta, por excelencla, no maiooperário, con o elevado ob-jetlvo de um combate sem ar-mlsticlo, ds uma peleja semquartel contra o sovletlsmo,agindo entre cs trabalhado-res todo genero.

Ha sido, mui especiaimen-te, no selo do proletariado,que o marxismo tem assen-tado o seu reduto e estabe-leci - o seu tremendo quar-tel general. Prevalecendo-seda Ignorancia do operário,da sua situação de indivíduosabsolutamente necessários áarticulação de todas as in-dustrias e de todas as ati-vidades materiais da vida,em suas múltiplas maniles-tações, o comunismo infil-trou-se, de preferencia, nes-tes meios, explorando os tra-balhadores. sedazindo-os comas promessas de um reino en-cantado, —-lando-lhcs comas fantasias mirat-^antes deum paraíso, ei.venando-os,a1 à alma, com os entorpe-centes alucinantts de um no-vo eden, de um eldoradomuito mais atraente de quetodos quantos a lenda con-cebeu, cu a mitologia imagl-nou. O denso formigueirohumano, que vive no in':rlorsombrio das minas, das usl-nas, das fabricas, dos ateliersde toda especie, mourejando,de sol a sol, na luta quotl-diana e, por vezes, rude. doganha-pão, alvoroçado coma perspectiva sedutora deurna situação mais folgada,melhor ainda, de um dita-dura fascinante, de todo serendeu ao3 argumentos doapostolado infernal.

E converteu-se, ou, maispropriamente, perverteu-se,com a doutrina hipócrita,acentuadamente fari-alca.Daí, es"a mentalidade comu-nista. ou simpatisante de co-munismo, dominando, sobe-rana, agindo, discricionária,no mundo operário.

Do operário de mãos calo-sas, dc trabalhador manual,a propaganda do credo, emvasta «emeadura, passou-separa o campo do operário ce-rebral. F, ai está, hoje, aimensa mésse, a seara ilimi-tada, na época da colheita,em plena fase ibundante dafrutescencia.

Não ê, claro está, o trigallourejando benfazejo e opl-mo. E' a cicuta, no períodofatal de produzir o toxlco.E' a mancenilhelra, o vegetalsinistro, do qual, rezam osnat calistas, basta a sombrapara matar.

E\ pois, contra esse mallargamente semeado e, jáagora, universalmente produ-zldo, que o Jocismo surgiu,em hora abençoada, no mo'mento psicologlco de mtnlS'trar o contra-veneno, de neu-tralizar os efeitos maléficosdo toxlco.

O sovietlsmo assente . Sseusarraiais no selo do operariado; firmou, ali, o seu front?Pois é contra esses arraiais,contra essa vanguarda, dia-bolicamente aguerrida, que oJocismo assestou as suas ba-terlas certeiras, constantes e,daqui a breve trecho, vitorio-sas. O operariado marxistaconta vinte anos de propa-ganda, sómente na Rússiaporque o anarquismo, nasfabricas, data dc períodomais dilatado. Veulllot, ogrande Jornalista, o ciclopede L'Univers, no meado doultimo século, Já enxergava,nos respiradoiros das usinasde Paris e de Barcelona, ou-tros tantos buracos, por on-de respirava, tremendo, oproprlo Inferno. Dessarte, ooperariado marxista, apesarde ter surgido na região Inos-covita, ha dois decenios, vaimergulhar as suas raizes naComuna de Paris, nas barri-cadas dc Barcelona. O Jo-cismo conta, apenas, dezanos, mas o seu poder bene-fico, a sua Irradiação saiu-tar, como obra Inspirada que

é, já está contrabalançando,vantajosamente, a projeçãodo mal, embora mais antigo.Começou na Bélgica, ond«teve o apoio do rel-soldado,aquole benemerlto e valorosorei Alberto. Um rei, que eraui gsttM^tn e um estadista,que era um 'lumlnaclo. O co-negó Cardin, uma alma d«apostolo moderno, compre-enáeu. fundando Je unes seOuvricre Catholique, que ooperário comunista deve sercom' ilido pelo proprlo ope-rarlo cristão. Dentro dasi :smas fabricas, dentro doamesmos meios. Esse comba-te deve de ser moldado nacaridade evangélica ; Com obom exemplo, com a persua-são, com o apostolado elo-quente da palavra e mal»empolgante, aind", da ação.E' - mocidade operaria, c í-vencendo do erro em que la-bora o jovem, seu irmão datrabalho. E' a moça opera-ria cristã, persuad' "lo a suacolega de labor, que este ésanto, que não vale comouma condição Inferior, iriasnobilissim: Cristo foi oGrand Operário e eis, divi-namente sublimada, a classeinteira; Como o marxismo,no dizer de Berdiaef, hipns-tizou as massas proletarias,cabe ao Jocismo ã maneirade caridoso clinico, lá no re-cesso das usinas, entre cs la-zeres da lr' uta, trazer bon-dosamente os infelizes enfer-mos á realidade concreta,com a paciência de quem re-tira um pobre cego das bor-das de um abismo. Segundoa mística bolchevista, o pro-letario — todo Indivíduo, émsui j — deixa de ser homempara ser, apenas, uma peça:1: maquina.

Conr,fcquentemerite, a ma-teria bruta entra para á ofl-cina e sái desta enobrecida,sublimada pelas mãos dooperário e este sái aviltado..A matéria sóbe, a persona-Udade humana desce. Ooperário, no seu labor inde-fesso, ganha o pão, mas per-de a sua alma, a sua indi-vidualidade. E' um contra-senso palpavel, um parado-xo viv Um joclsta, privan-do, ombro a ombro, mão pormão, com o operário bolche-vista, ning..em melhor para.exercer, no meio, um aposto-lado mais proveitoro e maispersuasivo. O seu catecismoé cclcado na formosa encl-clica Rerum Novarum, dò-cumento inspirado pa Deusao genlo Imortal de LeãoXIII, o pontífice que, desds1891, refutou, brilhantemen-te, a doutrina subversiva dsCario Marx, doutrina em qusmergulham as raízes uorti-feras da arvore do mal, quoé o comunismo ateu de hoje.

Tudo isso vem, mui a pro»poslto, nestes tempos. O Jo-cismo é uma providsncla vl-va, uma necessidade que s«impõe, na hora presente. E,assim compreendendo, é qusas nações da Europa cristã •do mundo, o estão adotando,com absoluto êxito. Agoramesmo, segundo li numa re-vista parisiense — Documen-tations Cathollques — se re-uniu, na capital francesa,uma colossal assembléia,composta de sessenta miloperários da J. O. C. Presl-dlu o impressionante con-gresso o Cardial Verdier, esteapostolo moderno, que euconsidero uma reedição d»S. Paulo envolto numa pur-pura. O operariado cristão,naquele plenário solene, ex-cedeu-se a si mesmo em en-tusiasmo pela grandeza daicausa que esposa e em pro-Jetos de realizações estupen-â..z, que se propôs, Juran "asobre o Crucifixo — cêna to-cante l — que o Grande Ope-rarlo, que e o Mestre Divino,ha de reinar no interior dasfabricas e, mais ainda, nocoração de todos os traba-lhadores. Precisamente a es-tes que sofrem, que suam sque se torturam e a quem oMestre endereçou a palavraconfortadora : "Vinde a Mime eu vos aliviarei!"

Bela Idéia, na verdade;essa dc Jocismo I E que estaidéia se objetive no mundointeiro, devem de ser os nos-sos m i ardentes votos.

ASSIS MEMÓRIA"Viagem pelo Brasil"

E' assim que se Intitula o pre-mio instituído mais recentemen-to para os vitoriosos do nossosalão oficial. E, como está Indl-cando o seu nome, consisto naconcessão de elementos quo fa-cultem uma excursão ao longode todo o terrltorlo pátrio.

N&o t possível lmaglnar-se lau-rea nem recompensa de maislógica e utilidade, pois, ao mes-mo tempo que envolve uma com-pensaçáo material para esforçose méritos Já plenamente eviden-ciados, impõe o dever de umaviagem durante a qual seus merl-tos e esforços encontrarão ma-gnificos ensejos de afirmaçãomais ampla • desdobramentomais completo.

Voltando ao Rio de Janeiro,após uma dessas jornadas, Vl-cente Leite, que figura entre osmelhores paisagistas do Brasil,deu a esta folha interessante en-trevista sobre tudo que fez en-quanto viajava por todos os pon-tos da nossa terra, desde as cochilas do Rio Grande do Sul atéá Mesopotamia amazônica. E oentusiasmo insopltavel com quefala das suas novas reallzaçóes,éls vis é artista conclencloso eprobo, deve ser Índice bem se-guro do alto valor que as mesmaspossuem.

Comprovam-se de tal modo, emtoda a linha, os objetivos que vi-savam os Idealizadores dessa for

ma de estimulo e de auxilio parado Brasil para os destinos glo- entre nós se dediquem artosos que lhe asseguram sua \grandeza material e as grandes I semelhante especie de pintura' «TI. n nllmi mm va!N&o é apenas o clima que varia

em terra de tanta extensão. Va-riam também os aspectos. E,nessas condições, o percorre-lapôde vir a ser, para um palsagis-ta de real merecimento, uma fon-te lnexgotavol de Inspiração e detrabalho.

Os resultados excelentes quevai produzindo o prêmio "Viagempelo Brasil", não é motivo só-mente para que o mantenham, •sim para que o façam cada ve*mais atraente e sedutor aos olhosdos jovens pintores em quem •talento se concretiza sob a mo-dalldado que o grande Batistada Costa presou e elegeu dentretodas.

Não basta que os cientistas es-tudem as peculiaridades lntrlse-cas da gleba brasileira, nem queos escritores a descrevam na*suas exterlorldades de maior oumenor fascinação e brilho.

Nem tudo, na fisionomia d*um território, se restringe ao*âmbitos da geologia, ou se con-lenta com as possibilidades daliteratura. E quanto á simplesfotografia, por mais arte que,selhe atribua, nunca perderá ospredicados subalternos por que secaracterlsa.

Fica, pois, de acesso restrirtaos pintores uma parte imensada natureza cuja fixação noscumpre, afim de legitimarmos umpouco mais ainda o privilegio qu#sobre ela conquistamos. E pro-videncias como a instituição doaludido prêmio são as que no?podem encaminhar melhor paraesse t' •sideratum, que é slmult-a»neamente artístico • político. ,

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-rífr*iP!r^''"':

— 6 JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937

0 Supremo Tribunal Federal e anova Constituição da Republica

PEDRO TIMOTHEOConaervou ai Constituição ds

10 d» Novembro quasi toas* os«tepcàlttvos, ipsls llterl,. da de14 ÍT Julho de »»34. no tocante4 oomp»tencla do Supremo Tri-bunal «deral. Em alguns pon-ta» «dotou mesmo a nova CartaBásica, no concernente a essamatéria, redaçfto msls perfeitaa, poi*, mais clara do que a doDiploma anterior.

f* mantido (art. 97) o mes-mo numero, — onze — de Mi-nistro» o qual, entretanto, sobproposta do oroprlo SupiwnoIKrtSunal Federal icltado art. 97.parágrafo unicol oóde ser ele-vado ate deaesels, vedada, emqualquer easo, a sua redução.

TÕmsulte, assim, esse preceitois exigências ds evoluçfto dopais, manifestada no aumento,dla a dla, ano a ano, da suapopulaçftó e, consequentemente,no crescimento da quantidade delitígio» a serem submetidos aapreclaçào e decisão da Justiça.

Jft, allfts, a Constituiçfto de 14de Julho (Art. i3. i 10) possi-' bUltava, nó» mesmas termo* quea atual, o aumento do numerode Ministros da nais alta corteJudiciaria, salutar providencia deqúe, entretanto, nao cogltftra aCart» Básica de 1891.

Esse aumento io numero deMinistros, como se vé pelo textoreferido, pôde ser feito, em leisordinárias, gradaüvamente. ati' dezesels, a proporçfto que crês-cerem os serviços da competen-cia do oolendo colégio.

Suprimiu a Constituiçfto novae preceito do art 73_ I ?, da de14 -v» Julho que permitia, tam-bem'sob proposta da ex-CôrteSuprema, a divisfto desta, regu-lada em lei, de câmaras ou tur-mas, entre as quais poderiam serdistribuídos os Julgamentos dosfeitos eom recurso, ou nfto, parao tribunal pleno.Easa divisfto em câmaras —ratione materiae — se, por umlado, facilite ou apressa os Jui-lamentos, por outro .lado nemsempre assegura, sistemática-mente, fts partes litigantes,, aeficiência quej devem esperardesse aparelí» de Justiça, na de-fesa doe seus direitos.

:.. KnlacV dessa evidente Inse-rurançe, de se entregarem osprocessos, mesmo os mais im-po,tei.tes itodos, allfts, assim osAo. para as respectivas parteslitigante*, n&o ao quanto aosieuTdlreltos objetive-* mas tam-bem quanto aos subjetivos) ftscâmaras restritas, ou turmas,embora se mantenha o recursopar» o tribunal pleno, com ooue. t de vèr, se retarda a mar-eha do» f»lto» e se «• encarecemals ainda, - em face disso,repetimos, é que a nova, Constt-tulíffto, no art. 96, determina

Sue. "sô por maioria de voto»

a totalidade doa seus membrospoderfto os tribunais declarar aEsconstltuclonalldade da lel ouato do presidente da Republica."

Este preceito, alias, figurava,embora inadequadamente, doponto de vista da elaboração té-cnlca, na Constituiçfto de 14 ileJulho. Ele, com efeito, 1* estft,nas Disposições Gerais, (artigo179) quando deveria estar Inclui-do no próprio capitulo consagra-do ao Poder Judiciário. Essalmproprledade de lugar, con-quanto represente, no_ todo. umdetalhe de somenos. foi. entre-Unto, corrigida pela Constitui-çfto de 10 de Novembro, que

consigna aquele texto entre o»dispositivos dedicados ao PoderJudiciário.

Ceito é que, no Código Poli»tico de 1934 se usou o termo

Senerlco — poder puMico, ao se

ispói sobre a competência doJudiciário para declarar a ln-

TKKM AZUL

IN DESERTO!

constltucionalidade de qualquerlei ou ato, A Carta neva, entre-tanto refere-se apenas e preci-samente a lel ou ato do — pre-sidente da Republica

Todavia, determina mais que,iclt. art. 96, Paragralo unlco)"no caso de «r declarada a ln-constltucionalidade de «ma leique, a juuso do presidente daRepuollca, seja necessária aobem estar do povo, ft promoçãoou defesa de interesse nacionalde alta monta, poderft o presi-dente da Republlea submete-lanovamente ao exame do Parla-mento; se este a confirmar, pordois terçou de votos em cadauma das Câmaras, ficar* semefeito a decisfto do Tribunal."

Observemos, de passagem, queo Parlamento, segundo se inferede vários dispositivos da novaConstituição da Republica, nftt)quer dizer o funcionamento da*trés casas de que se compõe oPoder Legislativo, reunidas emcongresso, mas apenas da Cama-ra dos Deputados e do ConselhoFederal, funcionando estes sepa-radament*. O Conselho de Eco-,nomta Nacional, conquanto ramodo Legislativo, talvez o de realpreemfnencla, nfto estft integra-do no Parlamento. A este dft-secerta feição política, enquantoaquele é rigorosamente repre-sentativo das aspirações e do»Interesses das classes trabalha-doras e produtoras, das que cons-tltuem propriamente as forçasvivas do organismo econômico dopais- . -.^Mas, é evidente que o aludidotexto do art. 96 da Consti-tulçfto de 10 de Novembro, traçaapenas uma regra básica, umpreceito fundamental, atlneníe ftdelicada quest&o da competen-cia do Judiciário para declarar aInsconstituclonalidade de lei ouato do presidente da Republica,ficando, portanto, sujeito o as-sunto. principalmente quanto aocontido no Parágrafo unlco docitado art. 96. a regulamenta-çfto, em lei ordinária.

Silencia a Constituiçfto de 10de Novembro quanto ft compe-tencia que, pela de 1934 (art. 76I Io. letra a) cabia, originaria-mente, ao mais alto tribunal dopais, de processar * Julgar opresidente da Republica nos cri-mes comuns. Assim eia, alií/s.tambem. pela Carta Politica de91, que no art. 59, frizava caberoriginaria e privativamente aoSupremo Tribunal Pederal aque-la competência.

E' de vèr. no entanto, que.tambem a dita Constituiçfto de1891 silenciava quanto ao orgftocompetente para processar e Jui-car os Ministros do SupremoTribunal Pederal, embora sem-pre se entendesse que cabia aessa mesma córte, vindo, depois,tal competência a ficar expres-ta no clt. art. 76. I l_, letra odo Diploma Político de 14 deJulho, dispositivo esse que ago-ra. aparece em parte modifica-do, na nova Carta Magna d»Republica. *

COISAS DA CIDADE

A suposta conversão deGuerra Junqueiro

titMo. Ottfubro (KspmcUü para• JORNAL DO BRÀSlLit — EmT de Julho de 19Í» eu era reda-tor poUttoo de O Século. Comose estava em vésperas de criseministerial e podiam surgir acon-teclmentos, fiquei na redaefto aJogar o xadrer com Manuel Ne-ves, o redator de plantio. E ftst horas da madrugada reti niu aCampainha do telefone e umavoa anunciou brutalmente: —"Morreu Junquelro". ManuelNeve», o autor de "Romantismo ,ficou a preparar uma nova edi-çfto do Jornal e eu corri ft casado poeta, na rua Sllva Carva-lho. ft Estrela.

Tinham passado dois anos so-bre o nosso ultimo encontro, deoue me Unham ficado bem íris-te? impressões. O Junquelro,aU, no leito de morte, serafleo• belo, a grande barba emoldu-JJ5o o nisto pálido, as pelpe-bre» descidas sobre os olhos desingular fulgor. o nariz adunco,de agula. dlr-se-la um santo.Morrera tranqüilamente, em pa»consigo e com os homens. »e;numa dôr. sem um -remido. Amorte colhera-lhe a alma, quan-do «le repousava, sem o Inquie-Ur — como se se tratasse deuma criança. E o poeta, abando-nado naquele quarto nü. comum* Janela aberta sobre o Jar-dim. — um Jardlnslto que lem-brava o de Camilo, em 8. Miguelde Selde — nfto tinha uma pes-soa da famllla ft sua cabeceira.86 uma criada passava, de quan-do em qu*ndo, como um» som-bra, para arranjar uma almofa-da, traaer umas flores, pôr umeu outro objeto. Ali estive, com ocoração opreeso. a garganta pres-tes a estalar num soluço, re-moendo o remorso de n&o lhe ha-¦eer pedido perdfto da irreveren-ct« com que o magoara, doisanoa ant*-.

Simões de Almeida Sobrinno,eom ea dedos geniais, apareceu atirar a mascara do morto. Velo,di pois. Bourbon e Meneaes. E acaaa oontlnuava abandonada.Dlr-se-ia que D. Maria Isabel, afilha do poeta, dominada porfalsa» preconceitos, Julgava aobra do pai como uma heresia —

se conservava no seu oratório,para ter um pretexto de nftomostrar-ae envergonhada ante

reprobo que condenara, em be-teaa e em ritmo, algumas dasconsagradas Instituições do nossotampo.

No dla seguintes foram os tu-

nêdiu que o enterro fosse catoll-eoT Aaalm »e enganava a Igreja,intrefando-lhe como se fosse de5mc«ntj o coroo de um dossras mata temtvefc adversários,nam uma obra de especulaçfto

! uue nfto sproveiuva a Deus, nema Roma

junquelro era vitima, deaoemuito tampo, de uma persegui-cfto dos que pretendiam derru-fiar o roble gigantesco, supondo«n, com êfe, derrubariam asIdéias que coftra e florira. Maiseo oue o« católicos, eram os po-litlcos que procuravam obter queo poeta .enegasse a sua obraoe combate e se desmentisse, liaconvlcçfto de que isso const.tul-ra um "golpe* profundo nasMeias republicanas. Durantemuito» *noa rondaram, a filha,crendo que por al poderiam abrirbrecha. E Junquelro, que era

SelsU e cristão, mas sem eeço-

i religiosa, persistira, até o fim,M, sua orgulhosa Independência.

AO publicar as Prosas Dtspersas, oondescedera em escreverum pref»clo em que ie declaravaarrependido das euas arremetl-das contra a Igreja Católica eWconhecla o» akos .ferrtço» queesta prestava ft clvlltsaçfto. M»«nfto se declarava converudo. in-nha 71 anos e parecia-lhe tardedemal» para abraçar o catohcU-m^Ltaltava-se a declerer-searrependido dos, ewe™. qu

apostoiado liberal. Era nm.topara os católicos e era o maximopara êle. que m0rr«'u, J?*1^*":do descontentes os am.goa e osadversários - aqueles P« te-»mentrevisto na «ua trans-gencl»um sinal de fraqueza «/ates porn&o ha veram oblido todo o exltoque almejavam. Simplesmente,no que n&o pensavam uns e outrosè que o poeta era bastf.«»te,£*n:de para resistir as diatribe» emfts-vontades de todo». O seutalento enchera de singular fui-gor um século InteiTO.

Um dos que mal» lhe haviamrondada» port». «. ajnrtço^nfc.se sabe ds que f^n^ «R.seita,fora o poeta Queiroz Ribeiro, aJ-tor dc ^rar-Se» de Privamfret, 11-no que Junquelro P«'»«l£*'Ofer?cera-»e «w«KJKiVS££car um substancioso enaslo m__'-cí do autor da VeWiice do Padreeterno e falando ft vaidade doS^t^ltedU-lhe para Intitular a

co: _ "Junquelro divino . «cantor de Oj Simples, «£&&*llsonja, condescedera e «oUlwumesmo aos editores Leio. dopwto. que publicassem o ensaio.

Quélro» Ribeiro «creveu • fo-ram composta» e lmpreaaaa 1SJSaTlnas do ensaio, que deveriaKm 160. Ai ultimas W reaejva-va-aa o ensaisU para que Jun.queiro redigisse «'5»„«*^i£*2aderindo ao catolicismo, em flu»renegasse a sua obra de combatee flsesse proítssfto de fé cr.oltea.Junquelro objetou, .porém, quesó era delata e crlstfto, m»s semescola religiosa. Talvei acwscan-taase mesmo que a sua obra 1»nfto lhe pertencia, e »lm as mm-tldões que o adoravam e o «e-^ulram, seduzida» pela eloquen-cia do aeu verbo, bueiro» Rlbel-ro. inlUdo. ameaçou de nfto pu-blicar o Juiwneiro diwnp» aemuma declaração publica.tle con-versfto. E Ouerra Junqueiro nemmesma assim se convenceu. Asua probidade era superior ft auavaidade. E ainda hoje, Jft mor-toa os dois. num canto da livra-ria Chardron. no Porto, apodre-cem oito folha» de 16 pacinu doensaio incompleto. Q editor, afi-nal, é que perdeu, por tw gastodlnhe:ro com um Uvro qus nuncamai» pode publicar...

D. Maria Isabel, depoi» de terTelto funerais católico» * »eupai, esU emendando, agora, oUvro Inédito de Junquelro: Uni-dade do Ser. Revelou-me íato. hadias. o msa distinto colega Oo-mes Monteiro. D. Marta Isabel,

Sue até agora sô escrevia carías

s suas amigas, vai estrear-se naliteratura, corrigindo a obra deum dos maiores poetas Hx raçalatina... ,,

E a gente fica a prnsar na utl-lidado ds uma lsi que caselgasseos filhos que nfto respeitam amemória dcs pais!

Não sou dos primeiros tnem serei dos últimos oescrever sobre o depaupe-ra„.ento cada vet maisacentuado u que va' che-pando o ensino entrr nos,formando gerações sooregerações de gnorantes, de{letrados, rL hoinen* per-nlciosos náo, apenas, o slmesmos iii.s ainda o coleiluidade e á Pátria.

e o *So contemplarmos o

Brasl' de pós-guerra,cjmjiuro tdo-o óçueie outroBrasU Cjs doces tempes aos .gundo Império e dos pri-meiros anc do regime re-publlcano, o que vemos e adesolação, a ruina, o ca-taclisma, entrando as ca-tzdras e os bancos escola-res, para, em lugar dos an-

los dc saber, das espe-ranças de conquistar umalaureei oue era entáo pordimais custosa, espalhar o<«l© entre os que apren-diam, incitar os mestres aque esquecessem os seusdeveres, cancelando o me-rl' ¦ e a probidade de uns edc outros, para que surgls-sem as nulldades, os que ja-mai~ poderiam exercer asnobttlsslmas prerrogativasde educar a mocfdatV queaí está. * » •

Os longos anos de regi-.e republicano têm nos

servido, em materia de en-sino, para as- mais decc-T>clonant~s Ilusões.

Quando p.nsimos queoarr.os caminhar parafrente, a lae> das grandesnc-es _vs sabem y.epa-rar os seus homens para as.conquistas nobüissimas dainteligência, o que vemos éa derrocada, a volta, o re-torno, a nos chumbar ospasses que ansiávamos pa-ra a nossa marcha pelocamir.' j largo do Porvir.

Os que estudaram, daguerra aos nossos dias, en-tre nós, ò fizeram pelo es-forço Ingente que dispen-deram fora dos bancos es-colans, que tim servido,

penas, para ediflear asfntuas celebridades qus pos-suimos. • * •

Ha uma necessidade in-iludivel de encaminhar amo-idade para outros ru-mos.

I' pr~ciso revigorar osiossos métodos de ensino

com um ton'.co enérgicocapai de atingir as célulasmais distantes do nosso or-ganlrmo pedagógico.

Querr. tomar a iniciativadesse trabalho poderá sersagrado amanha comogrande da Pátria.

Poive náo i mais pos-sivel á nossa 'onclenclacivice ver passivamente porai esses mocinhos oui os-tentam anéis de grau, masque nada sabem de util cproveitoso.

M. tempo de acabar comuses palermas feitos dou-torts. S4 hora de. dar lugaraos que estudam, aos quese esforçam, e acabar devet com essa caflla de an-alfabetos que atravanca osquatro cantos do Brasil.

Itão estarei clamando noDeserto. Deus permita quenão.

I' empo de selecionar.Potshamas mãos á obra

stu -ada com o desefo sin-cero de acertar. Com o lu-me da nossa melhor espe-rança ,e da nossa fi quesempre se renova, mesmoqut os desenganos sejampor demais cruéis.

Essa fi brasileira que itudo quanto nos resta nosdias yresagos que através-samos com o eoraçáo a la-ttr os mais justificados an-seios pela renovação e gran-deza da Pátria comum!

O CARTAZ Dei SÍMANA

QVS FINDOU

A nova Constltulç&o banalisous sepultou no esquecimento doshabitantes da metrópole tudoquanto d emite importante ocor-rera nas dias que a antecederam.

Os telegramas sobre a cruentaluta entre os nacionalistas e osvermelho» na Espanha, assimcomo a respeito da fulminanteinvestida das tropas Japonesasno território chinês, perderam,para o carioca, a tvldez da lel-tura. depois de promulgada anova CarU que nortear* daquipór d'anw os destinos do Brasil.

Quando, como um relâmpago,na manhft dc dla 10, Quarta-fel-ra, deade as modestas vivendasde SanU Crua e Guaratiba atéo» modernos "bungalows", deIpanema e do Leblon, correu anoticia de que o Senado e a Ca-mara dos Deputados haviam si-do dissolvidas, só uma grandeansiedade passou a dominar to-dis os espirites: ouvir, ft nolle,pelo radio, a palavra do Chefedo Estado.

E a cidade, como o Brasil, doAmaaonas ao Rio Grande doSul, continuou entregue fts suaspreocupações de trabalho cons-tratlvo. com a mesma confiançainabalável no seu brilhanteporvir.

A sua vida cultural e munda-na nfto sofreram o menor co-lapso.

Os seus teatros e cinemas; o-seus campos de football e de cor-ridas de cavalos, continuaramregorglUntes do mesmo publi-co alegre, ordeiro i entusiasta..

E a cidade continu'a...

PROVE/TOS NUM SO' SACO

no centro, com uma desgraclo-sldade manifesta e como umaprcstabtlldadc dificilmente com-provável..,

A tradicional praça da cidademerece, sem duvida alguma, oscarinhos que a atual adminls-trnç.to municipal estft dispensai!-do aos problemas urbanísticos.

Estamos certos dc que eles che-garfio até ali.

O BAIRRO DE CATUMBt

0 PROGRESSO AMERICANOE A SIDERURGIA

Ha quasl melo século, publica-so em Nova Yor* um anuariude natureza técnica, estatística ecomerclal, The Mineral Indus-try, no qual se encontram asmais recentes noticias da Indur.-trla de todos os metais e da ex-ploraçfto das Jazidas de seus ml-nerlos. A ultima edlçfto refere-se ao ano de 1935 e Ja se anun-cla a publlcaçfto do llvgro doano passado. Nessa obra de se-tecentas paginas, Jamais se dei-xa de recordar, ano por ano, aproduç&o da Industria slderurgl-ca norte-americana, porque taisalgarismos medem a força tn-dustrial do pato e com eles sepoderia desenhar o grafico daprosperidade nacional. _%me quadro do ,piw*«»americano, observam-se os sinaisdas crises da historia economl-

O prefeito Henrique Dods-worth atendeu ao pedido dos mo-radores do bairro de Catumbi. •por èies foi acolhido entre ma-nifestações de apreço e carinhona visita que fez com o propo- 5« erises da historia economwsito de verificar, in situ, as ne- ca da grande RepubUca; entrecesstdades mais tirementes da- i «ias. a que refletiu a crise mun-cesstdades mals prementes da-quele distrito da cidade, um dosmais antigos c tambem um dosmals esquecidos da solicitude dospoderes locais.

Realmente, tudo quanto aliexiste é deficiente e imprestável.

Muito embora se tratc^de umazona urbana, isto é; com todosos ônus de contribuições fiscaiscorrespondentes a essa alta hle-rarqula. n5o faltam localidadesdos subúrbios distantes que selhe avantagem em melhoramen-tos de toda a ordem.

Ao que parejce, Catumbi vaiter. afinal, o teu 13 de Maio!

O sol tambem vai surgir paraos seus moradores...

VUA MSTADE JA' SB FOI...

dial dc 1930, durante a qual _produçfto de ferro guza tpíí-íroí») nos Estados Unidos b«d-xou de mais de quarenta e- doismilhões para menos de novemilhões de toneladas métricas,perdendo, entre 1930 e 1933,quasl oitenta por cento de euatonelagem.

'A recuperaçfto começpu em

que constituíram o celebre WemDeal. isto é, o nouo reglumaçfto de um governo forte, orien-tado pelo brain'» trust. conselhode técnicos notáveis, homens deenergia e de probidade, que au-xlllaram o governo na obra dureorganlzaçfto econômica do pais.obra de tal magnitude que sechamou de revoluçfto social, aponto de se denunciar como re-voluclonarlo perigoso o própriochefe do Estado. A crise passoue Roosevelt cobriu-se de prestt-Êlo,

que lhe sagrou a vitoria elei-wal do ano passado. A recupe-

racao, medida pelo» algarismosda Industria pesada do ferro, lolt&o rápida quanto a depress&o.jft, em 1936, • Jjroduçfto de guai.montava em 33.033.000 tonela-das. sejam oitenta por cento domaximo atingido antes da crise.Este algarismo completa o qua-dro que publicamos e que osnossos leitores devem analisar,quando quiserem compreendercom clareza a marcha progres-siva da clvilleaçfto norte-ameri-cana» cujo fundamento se des-cobre nas Industrias pesadas docarvão, do ferro a do petróleo.

Quando um pais, como o Bra-sil, por exemplo, carece de al-gum desses elementos naturaisDOU Bm KUUl UCOOCO cicureii"" ••••—---

íim "fiimtãdã

Delas medidas básico» em seu território, força éhSSí!._- llSiadas^ ralo governo importa-lo, em troca de merca-d?&&teR&íeyelt, ES&Bm ¦ doíEU outras que o comercio ex-

terior procura. O nosso carvftiinacional nfto tem valor metal ur»gleu e n&o encontrámos ainda epetróleo em terras brasileiras

Mas, compensando em parte »carência de tais elementos, lolpródiga a natureza em nos daras maiores e melhores Jazida» dtminério de ferro que o mu; ,ur.conhece. Parece insensatez riéi-xarmos de .trocar o que nos ao-bra em tamanha quantldrdvpelo que nos falta com tama-nha premendo. Apressemos -,>exportaç&o do nosso minério eUferro, para receber, em convo-nlente frete de retorno, o cokemetalúrgico, Indispensável a umágrande siderurgia, industria so-bre a qual assenta a própria de-fesa nacional, i

Esse o pensamento do Mani-festo de 10 de Novembro, emcuja reallzaç&o oe bons brasileiros devem auxiliar o governo es-clarecldo. Enquanto persistirmosna ilusão econômica de basear ~grande siderurgia moderna nocarvAo de madeira, de mesqu'nha produç&o em nossas fleat.-.-tas tropicais, a Industria do ft -ro continuará, no Brasil, o qiutem sido neste melo século defavoritismo e de polemica parla-mentar, uma industria home.i-patlea, cuja produçfto é mediclíiem quilos e n&o em toneladas.

PIG-IRON PRODUCTION SINCE 1820, IN GROSS TONS

Veja você oomo o Rio, numlapso de tempo um pouco matordo que dois meses ganhou belezae coníorto aqui dcr.tro e em voltado Passeio Publico;

_ Fosse o Prefeito HenriqueDodsworth ouvir a* choramingasdos artezões que surgem de to-dos ce lados ram plantas na mftot entrevi»*.»* nos Jornais, mal seprojeta um melhorennnto na ci-dade, e este trecho central e pl-toresco da nossa metrópole fl-caria pa.-a todo o sempre atra-van»do de coisas feias « mu-teu.

Sem tortar uma sô arvorefrondosa do lindo oasls de ver-dura cujo traçado primitivo sedeve ao lapls de Mestre Valen-tim. éle soube atender ai neces-sldades Imperiosas do transitocada vez mals pletorico, conse-guindo, ao meemo tempo, passaruma esponja nos fundos arra-nhôes que a estética do local re-cebera de maneira tfto lamenta-vel.

Passos, o grande Prefeitoque rasgou avenidas e ruas as-faltadas, pontllhadas de arvores,com profusa Uumlnaç&o ele-trica, sobre o cisarlo colonial ehorrendo da velha cidade de SitoSebastifto, foi um dos adminls-tradorea mals combatidos dopslo. Sem embargo de tudo issoa sua obra portentosa, ficou ini-perecível n» admtraçftu e nagratldfto dos brasileiros.

PARA SAO SER TUDO

— Nada mals agradável a vis-ta do que as coisas novas e bemfeitas.

Veja este corte sobre o Jardln-zinho do Monroe. tfto lambido .chlnfrim com os seus gradls emvolta.

_ Realmente, quanta tnytlli-dade desapareceu em beneficiodo publico 1

Faltava espaço para o trafegode pedestres c veículos ao ladode uma magtilflca are» tomadapor gramado sem viço, «?mcanteiros floridos, onde arvoresraquíticas sc contorclam ft me-nor arngem soprada da barra,

O quadro lembrava a situa-çfto de alguém que estivesse amorrer t*.e séde » poucos passosde ura veio dágua.

Torna-se necessário, porem.que o res" do eapaço de ouro.mal plantado e mal cuidado, ve-nha se tomar s*rvld&o publi-ca

1820..IÜ30..1340..1850..1860 .18(51..1882..1863..1864..1365..18fl* .1867..1868 .186»..1870..1871..1872..1873..1874..1875..1876..

... 20.000

... 165,000

... 286.903

... 563.755. 821.223

,... 653.164.... 703.270

846.0751/M4.2S2 831,770

....1.205.6631.305.0231.431,2501,711.2871.665.179

....1.706.793.2.548.713.2.560,963.2.401,262.2.023.733.1,868,061

1877....1878..,.1879....1880....1881....1882....1883...1884...1885...1886...1887...1888...1889...1890...1891...1892...1893....18941895.1896.1897.

2.066,5942.301.2152,741.8533.835.1914.144.2544.623,3234.595.5104.097.8684.044.5265.883.329H.417.1486.480.7387.B03.6429.202.7038.279.8709.157.f1007,124.5026.657.3889.446.3088,623.1279.652.680

11.773.93413.620.70313.789,24215.878.35417.821.30718,009.252

.,16,497.033122.992,380

.i25.307.191

.125.781.36115.936,01825.795.47127.303.56723.649,54729,726,93730,966,301

. 23,332.244. 59,916.213.139,434.797133.621,216139.054.644

1919....1920....1921....1922....1923....1924....1925....1926,...1Ü27....19281929....1930....1931....1932....1933....1934....1935....

I

31,015,36436,925,98716,688.12627.219.90440,361.14631,405,79038,700,56639,372,72936,565,64338,155,71442.613,98331,752.10918,426,354

8.7SI.45313,345,60716.138.57321,372,099

E A VIDA BARATA ?

IMPOSTOS SOBRE O PAO,LEITE E OV08, EM MINAS

De acordo com a comuntcaç&ofeita pela Secretaria de Fazen-da do Estado de Minas Oerals.a administração da Central de-terminou a cobrança de 100 reis.por duzentos kilos de p&o trans-portados naeiuele í£tado. com"taxa de Defesa e Produçfto. Opio, leite, e ovos em translW ou-íportarios pelo referido Estado,estfto sujeitos, lambem, aos lm-postos de Vendas e Consigna-çôes.

A Exposição de Paris em 1937

0 Sr. Conde Pereira Carneiropassou por Lisboa

Foi S. Ex. cumprimentado povnumerosas pessoas ~de destaque social —

VIII

Dos grandes pavilhões da, grandecimentoExoosicfto, o da Alemanha eum deles; tendo, como . daRusala. a fachada de ooiCvsauIaltura, que se acha enctmatla,npenas. por uma grande agula.que deve ser a agula negra, quedeu origem * valiosa ordemhonorífica d» hergtc» naçftoíeu tônica;

de

Logo ft entrada, um

da naçftoino para ano. .,«.„„,«„

No seu Interior, com e!e%ndopé direito, estfto expostos, niasô mapas geográficos c esta-tlstlco», renio, os Inúmerosprodutos alemães, com espeea-lldade. dos industriais. Desta-cam-se deles, artefatos ds cou-ro de ouriveraarta; cerâmicas.

grupo ' cristal:, tecidos, ferragens, au-

LISBOA. 15 (H) — O Sr.Conde Pereira Carneiro, dl-retor do JORNAL DO BRA-SIL. passeu hoje por Lisboa,a bordo do Cap Arcona, comdestino ~ França, tendo sidocumprimentado por nume-rosas pessoas de destaque so-ciai, entre as quais o conegoAnequim, vigário geral doPatriarcado. ô almiraiUeGago Coutinho. membros dacolônia brasileira e

'jornalls-

tas

(•) Vide o artigo "Junquelro.um Oínlo de trazer por casa...",publicado nesta» colunas, em Ou-tubro.

por BELO REDONDO

JOAQUIM TOMAZ

A DOAÇÃO DE 50 CON-TOS A' A. B. I.

O VOTO DE LOUVOR DADIRETORIA

Na reunifto da Diretoria daAssoclaçfto Brasileira de Im-prensa, efetuada hontem. porproposta do seu vice-presidenteDr. Heitor Beltrfto. s eem una-nlms aplauso ds todos os prs-sentes mandou-se inserir o ss-tulnte voto ds louvor s agra-declmento, ao Conds PereiraCarneiro, diretor do JORNALDO BRASIL: — "Peço faaerconstar d» ita o meu regosljopele significativa doaçfto qus feiA Assoclaçfto Brasileira ds Im-prensa o Conds Pereira Camei-ro. Merece, por isso, o aplausode todos os consocloa. lfto sftocomuns gastos generosas eomoesss, demonstrativo da «atacompreensfto que um diretor tfejomal tem do grêmio da cias-se, fundado s mantido peles qus,efetivamente, mintam na atare-fada • ingrata faina tfo perio-dlsmo. Ficam aqui as minhasexpressões de entusiástico lou-vor ao amigo que. dentro dssua fortuna, ss lembrou ds nôs.E ficam os votos ds qus sejaimitado por quantos, na indus-trla da publicidade, tenham ai-cançado recursos para o confor-to da vid», sm cujo foao nin-guem deve esquecer os qus. eo-leboratVores dedicados s cultos,levam, em sua maioria, umaexistência ds privações, «nobre-cida, apenas, pelos mero* pra-seres mentais, numa ilusória su-cessfto ds esperanças qus, umdis, se eaUngus, para sempre,diante do túmulo. A nossa, pro-flssfto é a de caçadores de es-meraldaa intelectuais. Cada rs-porter, cada redator é um novoFernlo Dias Paia Leme, de so-nhos e devaneios, sem outraambição, entretanto, se nfto ad,a rlquera cerebral, tfto enga-nosa como a cobiçada pelo ban-deirant; que Bilac imortalizou.Bem haja, pois. o Diretor-Pre-sidente do JORNAL DO BRA-SIL, que cotou em moeda dapraça um punhado das pobresesmeraldas que cada um de nôsesparge, lgnoradamente, pelaspreciosas colunas dos jornais,(as.) JfeKor Beltrão".

NOVO.

— Duas ruas novas, a Luis deVasconcelos e a Mestre Valen-tim, t duas praças tambemInauguradas hontem. a OettilloVarças e » Marechal Deodoro.ganhou a cidade com o« melho-ramentoe que a Prefeitura fezexecutar junto ao Passeio Pu-bllco.

Novos eram os globos dellumlnaçfto elétrica e novidadefoi igualmente o local — noemeios-fios — onde ficaram es-tampados os nomea do» logra-doures Integrados no cadastro dametrópole com o monumento dofundador da RepubUca.

80 nfto sfto novos os mo-delos de bondes que estfto cir-eulando nas artérias agora fran-queadas ao povo.

Ha trinta anoa atri» eles erama mesma coisa que sfto hoje.

Sô nfto Unham, entretanto, oarame áe çalinheiro que hojeapresentam em um dos lados...

A picareta municipal eatft mui-to próxima do largo da Lapa.

Mals alguns metros ela che-garft ao lampadario que alt fica

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________________ ______* I __\ ___t^m___mm_\\\\\\\\\\_\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\_\ __\_W \w_____-W_\\\\\-\__\

DO BRASIL foi entrevistadopelos jornais.

Declarou que tivera conhe-cimento do advento do EstadoNovo no BrasU ainda a bor-do, através das comunicaçõesrecebidas pelo radio. E acres-centou: "Estou convencido deque o Presidente Oetullo Var-gas, promulgando a Cunst -tuição que reforma a autori-dade dos poderes do goven:o,evitou grandes perigos queameaçavam o Brasil. Entre

n sr Conde Pereira Car- ! esses perigos contava-se come

O PAVILHÃO DA ALEMANHAtomovels. lanchas.•eicantado de S estatuas, for- tomovels. lanchas, avlôes, etc

de bronze, deixa bem vir comovai, em progresso, no pala a ar-te esculptural. O aspecto, ob-senado de longe, da fachadadesse pavllhfto *. deveras, lm-pressionante; pela sua esplm-dlda concepçfto artística e pelaforça Hu« demonstra ter-o pais.ouer no elemento -iiomem ,quer no elemento "mulher ,todos cooperando para o en-

óutrã, ft 'moveis,

de' variadosestilos. Quadros «"Oldurados,adornando todos os vftos dasparedes, deixam apreclar-se aarte de pintura alemft, conheci-da e estimada, ji ha multo, emtodo o mundo. Seria um nuncaacabar, descrever em crônicasde Imprensa, o que exjôe, esssmonumental pavllhfto do dtocl-pUnado s progressivo pais eu-ropeu.

nciro I sembaícou, tendopercorrido vários pontos pi-lorescos da cidade. Esteve emvisita ao embaixador do Bra-sil. Sr. Araujo Jorge, e ao car-deal Cerejeira, patriarca deLisboa- Aproveitou a sua ra-pida passagem por Lisboapara fazer entrega de duasmensagens da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, umaredigida ao Sindicato Nacio- Inal de Jornalistas e outra ao |CentTo da Imprensa Estran-gelra de Portugal.ENTREVISTADO PELA IM-PRENSA DECLAROU E8TARCONVENCIDO DE QUE OPRESIDENTE OETULIOVARGAS EVITOU ORANDES

PERIGOS QUE AMEAÇA-VAM O BRASIL

LISBOA, 15 (H) — Porocasião da sua passagem porLisboa, o Sr. Conde PereiraCarneiro, diretor do JORNAL

W ¦< ¦ <-» mm qo BRASIL

HOJE

-_t *. T-aru» á* 1S.S0 hi.: Proxraina do Jantar, a» n.awSI • Lt

"limlí^ d» JSáA DO BBAS1L. i. ÍM* ljs.1

rr&ama^SSSoElIta. *. io,}» he.i Programa de Estúdio,ia íi,oo horas.

PROGRAMA DE ESTÚDIOBm enda» eurta». em combinação cont PRF-5 (Eadlo

^^^WE^PORTICI. de Auber. «"«"««rKtr.- ADAOIO CANTABIUE. de Beethoven, orquestra; D ANSÍm «TEFPES DE L'ASIE CENT BALE? De Borodlne. orques-t" Smuuitt PENTEADO, de Granado, e BEL-LA OBANADO. de Mlgnone. «anto com orque.tr»; OISIL-LON <Poem»Erotlque) e LUTIN-HOUVENIB*. de Orleg. «ô-K de «Uno; IL MATRIMÔNIO 8ECRETO. de ClmarO», or-ManSÃMU DELLE ONDISE. de Catalanl. orq«a*r£Silvia de Dellhe». (Infermeizo e Piixltl) orquestraíÍhiosnie IN ACL18. d» aiuk. ouverture-orquestra; MSSã&S ^líl • «ARDA*. Pran, UMfv* «*"•£ «•»oraaeetra: MALAOIENA». de Albentt e IMPRO\1SO, ne2SSjTvúní«W«». O, plano; NAPOLEON. de Honnerger or-oaeetr»- LAROO. de Handfl. orque«tr«: LlEBrsLir.P e L1F-MFREIJD de Krel.ler. orquMtr2; O CASACO AMARELO, deFrana Lehar. orquertra.

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Melottloii LnlverMl» da FORD MOTOH WMMNV*? i».«0ha.; Progrsma da CASA OUIMARÃES. i» SU.35 hora».

CRUPO PERNAMBUCANOvo r:trear. amanh». na PRF-4 oj «cailrm •>« rec|-

fen.T* r,-.e corapOem o -Grupo Pern.n.liuano". »«»J=»dodum reorrtorio folclorUt» apreciável, o» Joven. «rtlytasjSOnorte ii» pai. tim'.Ido »Pja««Wosv»;» »»•» "ian

oAtravé. d» microfone rta RADIO 40RNAI.IVJ MW"• o-Orupo Pernambucano" oferecera rom|>o»lv<*« típicas, tal»o ->Uracatú", o -Fre^o" e o -Frevo-Cancio .

o maior o perigo do comu-nlsmo. Não calcula come apropaganda e a organizai ftocomunista estavam se expan-dlndo e infiltrando, Era in-dispensável pôr cobro a taisatividades".

Respondendo á pergunta deura Jornalista, o Sr. CondePereira Carneiro referlu-te à.nova organização constltu-clonal:"A bem dizer, não ba novoregime, mas apenas refor-çamento do que existia. Su-ponho que isso será mais ummotivo para a aproxima ãocom Portugal, visto como aneva Constituição Braitai-ra é multo semelhante âconstituição do Estado Novoportuguês".

O Sr. Conde Pereira Csr-nelro declarou aos jomaiis-tas que antes de regressar ~-Brasil conta passar algw;dias em Portugal.

Uma escada interna, com 105degraus, leva o» saus visitantesft sotela do edtflclo, o que bemserve para demonstrar a altura,que ele tem: onde, acha-se lns-talado um jardim florido, en-tre tutos de folhagens e crô-tons e pequenas tendas de re-vistas s postais dos diversospontos da Alemanha, cujosvendedores, sfto senhoritas, pos-slvelmente, do mesmo pais.

Em um dos seus extremo»,encontra-se o grande "st"'rante. de ininterrupta frequen.cla dlarla. onde a cerveja mui-to Impera. Desse local, gojamos seus visitantes, doa melho-res golpes de vista, nfto só dsgrande parte da Exposiçfto ço-mo tambem, de alguns pontosda cidade, n&o compreendiaos,na extensa ftrea, pela mesmaocupadas. Uma novidade aprs-senta esse pavllhfto. que e a dtmanter, desde que ate» as suasportas ao pubUco até encerra-fas, por todo seu ambiente, umíorto alto falante, em execucftode boa musica: que t transmiti-da ao ouvintes, por fones, oçul-tos atra» dos grandes quadrosemoldurados, pendentes daísuas paredes.

Referindo-se a presente cro-nica a esse pavllhfto, nfto se-ri. por certo, demais apresen*ur. na mesma, uma lntersssan-to estatística, existente mo>tro, com relaçfto ft populaçftóJudia, que a Alemanha enten-deu de expulsa-la do seu terri-torlo. Pela mesma yft-se que:Em 1937 ha em todo PlanetaTerri. 16J0O.00O Judeus, assimdisseminados: Europa: 9.M0.O00.

grandes pavilhões, ft o da Ita-Ha, que bem se destaca, asproximidades das margens doSena, tambem de bela 'acha-da e de alto P* direito, emtodo seu vasto Interior.

Só a parte, que trata das ar-tes do tradicional pais de Dan-te e do atual Danunzlo Jàprende, sobre modo, a atençftode quem o visita; podendo bemapreciar a evoluçío das mes-mas que em muito divergeda bellastma escola clássica:jamais Igualada e, multe menos,sobrepujada, por outra, até apresente data.

Orando copia de fotografiasdas diversas regiftes do pais,com os seus centros de traba-lho. de dlversóes, de suas bele-ms naturais, das suas esplen-didas estradas de rodagem, seushotéis, meios de traníporte. etc,esti. no mesmo, como que, aindicar ao mundo, achar-se oseu território, de todo, indlcan-doT aos fins turístico». Mapas ereproduções de hábitos e cos-tumes locais, com vistes regio-nais, do -Império Italiano daAfriia". instalado na Etiópia,adornam, por sua ver. muitasdas paredes, dos diversos salóes.

Expõem os aeus múltiplosmostruario», bem coleciona-dos. amostras dos inúmerosproduto» do pais, como, porexemplo: cerâmicas, cristais evidro», tudo de^. estilos moder-nos, metal», do ferro ao alu-minlo; Jóias, algumas das quais,maravilhosa», por causa da fl-llgrana dos seus metei» precio-sos e das belas gemas, nelasenga&tadas, perfumes, tecidos,malas para o belo sexo e inu-meros maquinismos cujos maio-

_m H- _1___. lunmnf IISC

.^estante,, pela Ari» e Ocea- bawos: ajjapor . R g£

auto

Dessa gente lndlnhclrada »operosa extraordinariamente 11-gada entre ti, como ««•» pôdeSbservar quem anda ft Pereoj;rer o mundo: acham-se: -UMOindivíduos, na ReP"bllc* .$1:sentira: 18S.OO0. no Canadft.50X1*0 no Brasil e o colossalniimefo de: 4.500.000, nos Es-tados Unidos da ^nerij*; Hl Com r»f»r»ncla A outro, ao»

move s. ônibus e aviões-Diversas armas, utenclllos do-

místico», moveis, sapatos., lu-5££ chapius. conservaò, vinhos

ill

Monumento a Varnhage»Um dos numeros mals expre -

slvos das comemorações do eet> •tenario do Instituto Histórico esGeográfico Brasileiro, a 31 iioOutubro do ano proxlmo « apr -vados pelo Sr. Presidente da Rt-publica serft a Inauguraçio dimonumento a Francisco AdolfoVarnhagen, Visconde de Porto-Seguro, o maior historiador brt ¦•sllelro.

Nasceu Vamhagem em Sue»Jofto do Ipanema, Sfto Paulo. *17 de Fevereiro de 1816 e fule-,ceu em Viena U'Au»trla a 3S daJunho de 1878, no posto de en-viado extraordinário e ministroplenlpotenciario do Braall.

A 17 de Fevereiro deste ano. n*presença do Dr. Cassiano Ta-t-res Bastos, representante do Pre-feito do Distrito Federal, do se-nhor Conde de Afonso Cr so,presidente perpetuo do InstitutoHistórico e de muitas outras pe»-soas gradas, foi lançada a prl.melra pedra do monumento naPraça Paris, nas vlslnhancas daEscola Deodoro, usando da pa-lavra o presidente perpetuo doInstituto e lavrando-sa uma ata.por todos assinada, da qual fo-ram remetidas copias autentica-das A Prefeitura Munloipal, &Biblioteca Nacional, Arquivo Nà-cional e uma delas arquivada noInstituto Histórico. O monumen-to serft de autoria do escultor pa-tricto, professor Oorreli Lima,e terft as mesmas dimensões doerigido na Praça da Oloria aoVisconde do Rio Branco. O pro-fessor Correia Lima estft prepa-rando os modelos definitivos,

A base e a coluna em que re-pousará o busto serfto de granitode Petropolis, cavalhelrescamen-te oferecido pelo pr»f»lto dique?la cidade, Dr. Ièdo Plusa, qujassim prestará o seu concurso ft-comemoraçfto patriótica.

• quinquilharias. aA vlslt» à e»*e PavMitó *,.'

toda l.orà. feita, Thavendo nccessidade. em alguma» das oca-

Dentro em pouco serio ml«»-dos oe trabalhos d» construçiode modo a ser feita a l»»ugiir»-çio no dia 31 de outubro^do1938. com a assistência daí auto-

cessidade. em alguma» das oca- ""^des. dà Diretoria e mtmUWR

Í^tJ-0. rte"* %S8à \^4s£&2£*$*t^Ur MtSdi. par» nele lngres*»r.»donaU o »*tr»nie!rog.

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. JORNAL DO BRASIL — TERCA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937

"~1 —

1 ARtS TEVE UM CUNHO AL,T AMENTE P sampalo Ferra21i de

Sincero entusinsmo sacudiu,. vao. e outros lntemeratos com-homem, o coratao de todos^cs y*'" >»panheiros <le peleja^ ^

anos^de sua°morfce. , » *£ ^*$$"1% &a monarqulsta, mas n&o au-

^Ness° momento,^pela tr°pa^«n

| - I \ Bb'Urd° ° re,TOCeW • A.pecto la Inaugurate dos melhornmrnto, |a ffl rto^ ra,«lo

^™»a°0pnunUl^00roent0 em "ne

| 8t- PrM",Cnt4> «• BeP»bB»

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^JBfBlp'

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~i: : A COLABORACAO DA PWmWJW COMEMORACOES

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Foram inaugurados, solenemente os melhoramentos introdu-

¦¦HHIHHi s^STi^b%£C£^£ ?SS££C¥M£'iB

O monumento a Dcodoro apos a inauguraSao cwide e *u ^™oncclos {oi MS^S'MSSS^ £ras miiitares a E En., tendo uma hon.doCMeda WoM "it pWva E££m' da°ndo lu|aH SSho^P^-^fn^e M| SS^HfiSlfebateria de amlhana salyado tados, em serai. o corapareel noes^ ^ vos {aIa. ma;orals em procissao civlca pe- crlacSo de uma nova pra«a que mento a grata nps&o de. em Ex. Na. ej^r^a-y12^0-^: gffi? em seu nome? o professorcom 21 tiros. wento a esta_solemdaae em que gugguau desde at. vlrtuaimente m ft as, sob o Influx*) contagio- recebeu a iKbntio de -Oc- none da Comissao Promotora Prwideme oe quo \. js^mc- c|„dido Mendes P

iSSBaBN^ as* ssfe. ftsrsg bss?S®®S sjssrss®!* " SBt; a as SB^%tef«dfe sa«*»® «& a«| itfti

8sssa%a®f«wa -arrw,K ifgrtZI . »¦ ??=r..:= feCtrjfewsfe ilws rsusras w araagg «?«s»£ sat # asa-

Fonseca, ofereceu. era nome da ra -as rep^a.Q6es ^evidas q partida c^ft caserna de da Na^fto. nal (jp impedimcnto de transito mas deixar passar eote momento adf^^°- ... Henrioue de V\RIAS NOT ASfamilia, uma bandeira nacional herois que passam da uaa para ru^ ixu* p Reelinentos pa- Ninguem seria capas de dlspu- c GUe S6 t0ram levantadas com s«m fazcr-vos sentir a gratid&o ,E^m9; ?r* ,F* ^nnq-ae^ae VAttiAOemseda ao Sr. ^tulioVarga^ o P^eondos [ea ys Cora?ao do povo? tar-lhe as gloriw maxima* da a chegada do Sr. Presidcine da e a adm ^oimcy^s queden- ^^^^^^^VederaY' ~A A comlss&o de festejos da rua

£¥ll#tS§ i si8^s "fe-

- #. s^: fssss

4S%£-S sssss if^#sdo co?po SSico nem pelos que. ha 48 .anos tSo isSnt* V-^,n. J^rechaJ Jorf na^° f^dRtt" a cxtw4So da rJa los grandes beneticios que lTes Manoei Perras de Sousa^ M;Nos quauo angulos da esta- galhardamente conduau para a. "ha ign6U ( da s;!va p„?Jf>a. General* .Toa- Luls d;," vasconcetos Icrntirnm. q»e ora o:upa o maxima pcisto trasem os melhoramentos exe- Labor Moto, A. JSal°a'Fi^,tua viam-se as bandeiras na- vitona da republics! movtaenKa comtouvo^ °» T , Jl0,,9s o-,."mir. SXcontinent a ao^Chetc^ do^Es- na adminifUasSo da cidade,; tor- cutado,- na_ reierldarua ttan cactano de Farla e Francitct-

cionais, nertehcentes 4 Escola Aqueles aprenderam com «le O^po\o da. inaepcnaencia.^o c'^t«'ndf Mar c auerrn Fran- -So cc'rea de ^J trab.ilhado- n*ndtfK«Mttn jidaslvel a.re«Jla»- homa de a»erecer a V. Ex., data Co^ta da Biha.

Lvr£a£^E£osN6as ?eStuur| -&S°SfcUTq"SWa evfft°^gte2 r^e^W

=« gv«gr^ s»^rrsc^d/w« 3iojru^. SK ^ on,sr

00^^ss^ll

SfcSfacSnhSS em «S- ??'?Sot"m ajtarjfS5Sa^ ^Torfe'&o^crllc^Tto re- SS'waSSJ Ob^PubUw?^dS ^r?^°e KaCnto°^V-to, pelo C6ro Oriconlco do Dis- Aqut, os Hordes de uma obra lhas dcv Bui., %arrenao imm «s vernadores de Estados. os recur- forwi o br. ucw^o vars nnado osplrtto urbinista. Distrito Federal. — A Comis- vas avenidffis. •

^tM'xfo^ dcr ^wsWiiSES^'43 mS*jssssasa^ffs* ssssrs

,«*ft<K txopa d= cm triunfo OetuXio Var- vlda muito principalmentc * de- de Pco„^^tes da rua do *«- « ^1 P"a

^7^^^S^B PKKFEI

O Sr. Ptraidente da Republics . .Has .atorldlades prescnte i sol.nldadc

gtaar arsuarsssssftff saa??.ss'^sJSS^S&.'S ¦^flfmysl°TgSffiS . eo»On™fc W. W» S o ia»tM«lo * .to- lj«n« d. no,» tnuM. .^™- M«W. BSm«S ¦^¦¦121

iSiHaS m- a ^aaBpg.e« '4mmm&m ^±s^s& H)B|

».?4^ 11^' i®ss ESISS e ¦

.mSnento "aue^cSiva de £r rjemtkopouio se trata de sooalldade de oetullo Vargas. descjavar?oa, na acual "Prata da Ifl Quantas VOB0S nao OUV«, sassombro, ao lado dos poderes Kfli.Jnaulurado

acaba\a de ser a lnfluencla dlreta ou re- impoluto, generoso e jJWtlcMro, Republica", cenl.ro das ojxsrac&es IH coimltuld^dasclaMesarmadM g^gHlLolo debbis ocupou a tribuna flexa dos que com *le colabora- a quem coube o papel hlstorlco mU-tares Uo glorioso aoldado. ¦¦¦ uma czeanca, esta ameaca e do Sr. Presldente Getulio Var >,.;><|

o Ml?echff llha ^o«dra; que ram na Jornada memoravel. en- de trapar os novoa rumosl Aqul. portm, ela Mcar* bem. um* ae#ns ' gas. chefe civil da re'^olu.s4<o de ; ;|durante mais de 40 mlnutos dis- tre os quais. alguns dos princi- E' esse mesmo povo que por ^ aprazlvei setor da cidade «*W«1»]I Pn^atanto mm Outubro. Ainda ®R°ra^?A|? P50coSTu scb^e o saudSf e ilustre pais expoentes, figuram nltlda- v^gu^wfe^^SLSS: marayUhasa. que « o nosso or- t«mV«1 ^l EnttetantO, ¦« £5.f^ MHMC0=^° cV'Tpalavra o Zn*™

^ Florlano, |||^W ^ co«,r A pox- WE fcMfcW !

Sr. ^eoncio Correla que ao ter- O que se sabe, o que de Perto sa, Osvaldo Cruz, que adora Frente A entrada deata forme- WWjfSflP II * ™ tabermedlo J* tele-mlnar cedeu-a ao seu compa- vimos naquela radios* ma^ru- Santos Dumont, o genlo univer u enae4<ia, «m uma das prlncl- IfVSlH ll»» (>lta a annatit*' AiaembKla^Leglriatlva^ inhelro de comlss&o, Coronel SU- gada, rol o lmpulso llumlnado sal. e que. dora avanU, P««J paU arterlas da clrcul»s*o ur- ¦ que UIO falta O «pp«nu, •. grama ao Sr. MlnUtro da Jus mvelra Lobo. de um velho legendarlo. enter- r4, tam^m. a a^lhM-ae 4 aom_ g- rpcoraarA perenemen- | KSfS|| „ , . t ^

Agradecenoo a confeccSo da noltf^lTdoQjlitS?^oma" M'MSTfnSSr^l, dSs te ao post«o o vulto Uwato »• 1H« lalta O appetit*. « O M^lou o cSonei Mario Hermes! I£?i°'li1aasetqeUrSarfo'Sn ^.%|£ I^BH c.«o de dar-lh. Tonico NOT A: — O partido Clube g. g. d. sebastiaoque teve palavras de carinho vam^iara o cumpAnento de um Mas nao fot Deodoro s6 quem jelra, cujo ventre fee undo deu I iij£^iii|a de Outubro, do Amazonas. na celebrari a mlssa «b«j»alpara o Sr. Getulio Vargas, para dever| fez a republlca, ji se vft. Patria n&o s6 o soldado como a.VM vaspera da outorga 4 nova Cots- . •os cheles mlUtares de terra e de^®r! Nem t&o pouco o fol s6 Ben- cidadao herolco. que com pulso Ift^^jjWJ \ »say®r- tltulcdo BrasUelra. em reunito. lebrBr u'a mtoa camp^ flue semar, para os membros da Co- Era nhegada a hora decteiva, , ou gocaiuva. 0 bravo de a50 uniflcou o pensamento ftntes de ter conhecimento dos reanzarA na Praia dQ.BTJJSell asmlssSo, estendendo as agradeel- de vlda ou de morte, para os J"' '• _^f d p-rtido Repu- zL.r?. ^v,miP„ *n novo oontl- aeonteclmentos que. paclllca- 9 jjoras. _, .mentos aos artlstas e operarios nossos destines, entregues ao hlfcaiS) B^iileiro e polUlco do novo conti awu^ se verificavam no Bio, H FlQda a cerlmonla r«i|losaque cooperaram na canfecsfto homem que surgira. como D11""~ nrinelpalmente os ne2,te'» . XA .h.rrmr* '¦-- — com a dlssoluc&o do Congresso teri micla a Festa da Bande.ra,co monumento. mafor, a mals sugestiva, a mats Mas loram pnncipaimci^ Ela tambem de 14 abentoar* JKfggtM , i implantac&o do atual' regi- pronunciando. nesta ' otag5o. o

Para encerrar a solenldade. slmpatica figurado momento Xrt», em ^a conjugas M nossos passos, entoando com- me _ tin chamado a se ma- gr Dr. Francisco Campos, Mi-falou en t&o o Sr. Getulio Var- e quem poderia conter a ar- F™»- Wpvldenoiai, op^ ln_ nosco M psalmos <le uma orac*o B#a|1 I |«Al| » vAVJ 9fB nlfestar a respelto de uma pro- nlstr0 da JusUsa, o dls.cur.50 oft-gas. Declarou S. Ex. que o rancada desse bravo? rSwiwi oSwlMendo aos impe- civlca. Junto a est* marco de M 1W1 k 1 'JjaJ-BJU nosta apresentada pelo, aU en- cial> ¦•'Exerclto que all estava presente As 18 boras de logo que ae lhe w^vel^ o^^endo pe aer4 um ,ltar de ?to. deputado estadual Sr. Joio Para emprester uma_5tagTilarera o mesmo que ajudara a apontavam? ra"„ °® tS, nnwllcaram nnnular e um nresenio eterna- Paula Goncalves, negando aplau- crandiosidade & data em. que a.proclamar a Republics era 1889. Alguns peloMes de forcas por- InnzaB MiM pela pala- mente aceso pelo sol candente do soa 4 politlca central. na;&o brasileira se ewsasra ii%fe H tSSSmrets efl- ?{USSM! ^%iaTna^p&» SeS^dlTSu^1 Saa qu. Ao ter clencla desse ato.lme-ciente que entfio, devido & evo- mo da metralha e o aeu olhar 5 antena «?*?» ^.firpn P°r vezea ae conliKidem com ai ^^^^^^^^^B4M|ljH^y^J^2BdyAflHEfeBHHBHhHflBIHIIII^^^H dlatamente o^^veimador Alvaro ... Vargas e tod as ;"as alt'.slu^fto natural e aos ensinamen- de aguia hipnotlsAra num re- ^aa- faiflcantc5 clntu;^5^ ^Mala ° "PJidiou. ^aw: <So*Sra personalivlades do Go, erno e ditos tecnicos que vem recebendo. lampago o espirito da tropa que da Na- e dos morros' dominado® P«l» /IN aoclinkocurmrmm- i^BB blico « formal protMto ^nt p^j dade brasileira. , ...

Prosseguindo, o Chefe da Na- o cercava. E£as6e5 eeD€rall2ada radian te Cruz do Supremo Be- *HH mtd,n; asiimKrdjMUaacUmao^rar mm* . nquela lnlciatlva e se dedlgan d0 Altat-.:da PatriJ,«&o declarou que est si conliante Mais alguns mlnutos e o por- ^So- _. Morelr(. dentor I ^ ' Jot»{* log' 1ut '"•*" »>**'/""• | do, com varios ^Par^ desfllarao as tropns do Exerr-no presente e nada tem a temer t&o principal do Quartel Gene- Tasso Fragoso, ilha Moreira ' j£ 81933 correllgionarios, do referldo Par da Marinha de GueiTa, dado futuro da Republlca. ral como que milagrosamente se outros bra vos milltares J ' ^ tldo 3 de Outubro, a que ^per jjAjcja MHitar do. ^istrito Fc-

E assim foi encerrada a ceri- abria, ao simples gesto do seu poucos dias ante® p »?n Que a tua figura lmpavlda, oh! —— .... ~ J[Z Lourival tencia desde a sua fundacao. d l e c0rp0 cw Bpmtfeiros, 01monia. seguindo-se 'o desfile da gladio! ¦¦ "c°lf» e os clubg. lev;an;do no 5aUGOSU Deodoro, que a tua far- mate, para a grandesa e a elorla PV^fej® De'partfmento e* a proposlto disso que se dl- istabeleclmentos de cducacSo mi-tropa, em continencia ao Sr. En6sfremiamps.14f6ra.de bolso^opacto de sangue & causa da impoiuta de soldado, insepa- do Brasll!" Pontes, dlretor.do uep toIeou em seguida, em Manfius, utar e civil, as c.o^i^Sss re-.•wrWb«T«~ st^sg" jTMsr-b ^S^'iaars sssvsrtf&'saRE ® ». >«=«. <»-«» PSSAVWS^S »-! «* *«*«-

»...««!>-fc^#«a-ssss» «. sus*»>?56a6 sisfer^s*. »»»«.»«».«¦ »<»«»•»» •

TÔNICO BA¥!ER

NO VIDRO E REMEDIO.MAS NO CORPO E SAÚDE

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937

AS EXCEPCIONAIS HOMENAGENS

AO MARECHAL PE0P0R0

A INAUGURAÇÃO DO MONUMENTO, ONTEM, NA PRAÇA

PARÍSTEVE UM CUNHO ALTAMENTE PATRIOTICO ÜS^^BBB8WB¦* ^X*VX4J X X-r r A-r W J.TM. V>v Rnmnnln Pflrraz. dfi Looea Tro- ilr W' TOf firr?m TJlSampaio Ferraz, de Lopes Tro-vão, e outros intemeratos com-panlieiros de peleja.Oeodoro ouvira, l& de cima, aressonancia cívica dos seus pares,comprometidos com a própriaoonciencia.

Mas ele tinha sobre os hom-bros o equilíbrio de uma classeInteira, cujo pundonor e prerro-gatlvas vinha, alguns anos antes,defendendo, leonlnamente, contraas pr«potências d,o poder.Era monarqulsta, mas n&o au-1'iCO.Era conservador, mas n&o ln-sensível aos impulsos liberais danacionalidade.

Ele sent-a din;ro do peito queo pacto de sangue de seus Jovenscamarada» tinha o mesmo tefirpatriotico que o seu proprio, tSofartamente derramado nas ba-talhas.

N&o lhe faltou lucidez paracompreender o cenário politlcoda seu tempo, com «florações vi-slvels de liberalidade democra-tlca.

Seria absurdo o retrocedo, a

8incero entusiasmo sacudiu,,hontem, o coração de todos csbrasileiros patriotas, no mo-mento cm que era descerrada aestatua do Marechal ManuelDeodoro da Fonseca, na PraçaPàris.O3 toques de cometas e cia-rins, o Hino Nacional e as vosesJuvenis que o entoavam, eramcomo uma prece de gratid&o quese elevava ao Fundador da Re-publica, depois de decorridos 45«nos de sua morte.

A cerimonia teve a assisten-cia de todo o mundo oficial.

O Sr. Presidente di Repu-bllca, os Srs. Ministros de F-s-tado. Sua Eminência o CardialD. Sebosti&o Leme e membrosdestacados do clero brasileiro,corpo diplomático, altas paten-tes militares de terra e mar erepresentações do comercio e daIndustria, ali compareceram.

A's 10 horas foi S.E\. o Sr.Presidente da Republica rece-bido peles membros da Comis-sào ae ereçáo do monumento,tendo á Irente o Dr. Simões Lo-pes e o Marechal Ilha Moreira.

Nesse momento, pela tropa emforma íoram prestadas as hon-

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contra marcha ao lado de Quin-tino. ArisUdcs Lobo e outrosmaiorais em prociss&o civlca pe-ias ruas, sob o influxo contagio-so das aclamaç5?s delirantes damultidão alvoroçada.

Deodoro encarnou no momen-to o conciente e o sub conclent*da Naçfto.

Ninguém «ria capas de dispu-tar-lhe as glorias maxima» davitoria !

Senhores 1E' de lamentar nüo existirem

os primfiros e saudosos m?m-bros desta ComissSo. QuintinoBocaiúva. Francisco Olfcerio. Al-mtrsníe P-nença. >'->.rcchil Joséda S3va Pessoa. Generais .los-iiI>rr « Jin^es G.J^nue.Capitfto de Mar e Guerra Frnn-cisco José Marques da Rocha.Tenente Maurlty, e o seu PrcM-dente de Honra, o insigne RuiBarbosa, para comriosco assLsti-rem a este espetáculo da glorlft-caç&Q pos:uma de um dos maio-res vultos da historia pstria t

Eles, porím, do Além. aben-çoarão o esforço daqueles quelograram consesulr. eob a 6g!dedo honrado governo de QetulioVargas e de alguns ilustres go-vernadores de Estadas, os recur-sos necessários A.ex«uçio daobra que òra contemplamos, de-vida muito principalmente A de-

Se V. não comer,

não vae ao cinema/

Política do AmazonasUMA NOTA DO CLUBE 3 DE

OUTUBROMANAUS. 15 IA. B.) — A

atitude do ex-depuudo estadualJoio de Paula Gonçalves promo-cou a seguinte nota do Clube 3de Outubro:

"O Clube 3 de Outubro doAmazonas torna publico, paraevitar explorações, que a atitudedo Dr. Joào de Paula Gonçal-ves na ultima sess&o de Assem-bléia do Estado foi de caráter ab-solutamente pessoal, porquantoha 2 meses se encotra èle licen-ciado da presld«icla deste clube.Agremiação autenticamente re-voluclonarla outubrista, o Clubosempre esteve, com o maior de-saasombro, ao lado dos poderesconstituídos, das classes armadase do Sr. Presidente Getulio Var-gas, chefe clvü da revolução deOutubro. Ainda agora foi a prl-melra organização política doEstado a dar seu integral apoioA Defesa Social Brasileira, porintermédio da sua bancada naAaaembléla legislativa em tele-mma ao Sr. Ministro da Jus-

Quantas vazai não ouve,

uma creança, esta ameaça"terrivel® I Entretanto, ie

eUa nSo quer comer ê por-

que lhe falte o eppetite; e,

¦e lhe falta o appetite, ê o

caso de dar-lhe Tonico

Bayer.

Tenha 0 im famili* sei ms visitas d» simmédico; assim strãfatiiao clinico curar uma•

< doença lògo que clltt l# HMWjtstt»

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estacto queCumpreconjugada

empcnhados, leneao da urdem pernniiu que i' ins.se atlngldo. na mais absoiu- »1 tatranquflldade. o objetivo que AI concretlza as legltlmas asplru- i c <I c&es naclonals.

Asslm. os poderes publico* po-I dem exercer sua ativtdade cmt prove!to da Naufto, que nelra s* . TE1 mostra conflame. Atts. bda. i

<a> Qeneral hurtco Dutra. Ml r.uu»..-, ,, q-n.I »ls!ro da GucrTa PORTO ALEGRE. 18. f A. H.) de Sousa Uma,, AdoUcA. .

neguu Pretendc vir breve- r£ ft f«*mente no Rio o Governa- g^g^SSa^toauer^To se-

^ *n dor do Para twbalho. que fallS&WNAO TEVE IMPRESSAO assobcrbam estc Mlnlstcrlo, cum HorlzontC —• Gaston Malg *

TRANSMIT® SOBRE a AXITUDE DA UNIAO DE- pro gratlsslmo dever de agrade- berto Al\ares. Ca d,, „ ,, que HA NO RIO NEM MOCRATICA EM PACE DA ; Jcr „0 Hustre e operoso camara- Sra. CiUy D. winecKCi ,Getulio Vargas. Tambcm ttta j?ODE IjER AINDA A NO- NOVA SITU AC AO pda pela a?fto brllhante, serena A. Telxeira, Ot»vlqjAtoctaflo.

comparecldo ao Palacio da VA CONSTITUICAO ' decfilvS desemprnhada ncstcs se Neder, Dr. Israel I Fmnei .Luz" representantes das diverse:, esTA' SATISFEITO POR- BELEM 15 <A. B> — A ; momentos dc culdado sem eonta Candido Rlbeho e Albino Ribeclasses que hipotecam apoto ao que vai DESCANSAR Unviio Deraocratlca publlcou uin P ptecau?fto sem llmltes. em dc- ro Sobrlnho: e dc B<lo ^governador cm face da sua so- comunlcado peia imprensa. que, jcsa da orriem amea?ada por ic para o Rio de Janeiron ™ wrftR- PORTO ALEGRE. 15 <H.) foi umbem Irradlado pela Radio • lnimlgos vesttdos dosmalsdl- Ho ^ gnv MariaO Estado fita em pe.fetta ot- Q ,, j pna que vtajou pe- clube do ParA. informando quo ; versos e traicootros aspectos. Armando Alonseca, bra. »detn. tao expressivas as manifes- da Condor, teve con- ^leVe suspensa sua campanna passados os momenta! de all- do Carmo Afonseca, Mg

! ta«6es de apo ° do poffiao novo desembarque. de propaganda politic-.. , ] vldade e vlgilancia maxima. s|g, Eduardo Cunha Bastos, urEstado de colsss no pats. Poi nresldente do Partldo Liber. o covernador Jos6 Malcher Curnpre-me apresentar ;ninhas bano Pei'flra• parte da popula?&o do Interior tndor [1() Illo Grande, deciarou recebeu. em palaclo, os procerea rencltacflea pclo alto scntlmeiiUi f0 Castilho. Teofilo Ba • ls^I chegom nulhares de telegramaa n5o t;utln nenhuina Impres- d0 partldo que sempre o apola- patrlotlco. mala uma vez postos Augusto barmento. Sri • h(lsol!riarlzan(lo-se com a atltude q transmltir sobre o Rio, ram para ouvir mais uma vez a _ prova e pela elevada e nobre garmenlo. Dr. Publio Ba •

| do Oovarno do Estado apolando estava tonto era consequcn- .sua afirmaeao de so'.idariodade comnreensao com que a tercei- Auemar riib<?lro. Hugodintegralmente o Presldente: 0 - Pols MtaVtt wnw era conseq ! mVomento politico. Era 'a Repillo Milltar, a Brigada Mi- Mel0, Sra. Sofia Teodora Caituilo Vargas no momento histo- Acrescenlou nao ter funda- breve, 4 posslvel que o governa- lltar „ 0 giorloso Estado do Rio nciro e Otavlo Llns.rlco que o Brasil atra\essa. Acresccniou SObr[. jfir vi ao Rio. Pua vlagcm ha- nrande do Sul corresponderamttsta?4o cle radio euilssora conti- ^Rrtidos que formam via sido anunciada para eMes aos seus apelos no desempenlio os QUE V1AJAR.AM PELOnua divulgando as manlfesta?6<>a a lu. ao dos pa f.jLBn<j0 que dlas, maa fol naturalmente adla- da mlssAo cumprlda com a malor aX~.2xt Ar-ioMAT,ao Governador P mentel em fa- L.M'XVttSaSUl daem consequencia da transfor- o mats Udlmo ClvUmo DA LINHA INTERNACIONAL

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^o ^Pa^acio Dr^^lavo^^'l^n^ca^Gulpa-

tor'mlncSo ^^"^'cachod- bonf:°S" d^Caravela^1^— OdaflSf^ue^wtenMtt ao^p«d^ do Oo- Arau^° Dutra*

CHEGARAMnayceu^'Em^ome^de^scus^cole- RE p^^ALEGRE E^OS^DE

nelro e o Sr. Dlrlnato Uma, ex- Porto Alepresidents da Assemblela tendo 'nom'tico.-espondido

^0°v^ad°aiaws pSrtoi Santos

^em'bem'como as afirmac5»s de ros'para oS R

\:'.i "ri4S&. O palacio da Libcrdnde estava)t L:V»: -epleto de p??soas de alta reprc-l-ntagao social, que foram P^"-I ¦ .«*->¦¦ '¦ ¦'¦ ,tir^ 'o?r dessa hcmenagein. estando

. ., -n-ir... •.«, hnmfnnrrm ao Sr. MlnlMro Francisco Campos, imbem pre^nte^ todos os se-,to por ocasllo da solenldade K^^t™^70rDnS,J ocetarios do Estado.

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937¦ JL/KINrNL \JyJ Dl^ANjlL. —— i >-'xV'A ' UMN'A» J

O MOMENTO NACIONAL

Um agradecimento do Sr. Presidente da Republica á Comissão Revisora

— Novas manifestações de solidariedade ao Governo O que dizem no esti

geiro sobre o novo regime instituído no Brast.

estran~

8 DISTRITO FEDERAL TERA'O SEU CONSELHO

Estamos seguramente lnfor-mados que houve uma omissãona Constituição recentementedecretada no que diz respeito aoDistrito Federal

A Capital da Republica teráuma outorga de direitos politi-cos que a colocará em posiçãonada inferior aos Estados daUnião. £

Podemos adiantar que o Dls-trlto Federal "*rá o seu Con«elho, cuja fôrma de organizaçfto Jà vem esclarecida no de-creio a ser expedido dentro debreves dias e que passará a fa-zer parte Integrante da Constl-tuiçSo.O REGOSIJO PELA NOMEA-CAO DO SR. FRANCISCOCAMPOS PARA A PASTA DA

JUSTIÇAInúmeras têm ndo as provas

de simpatia recebidas pelo Dr.Francisco Campos, por. motivoda sua recente nomeação para oalto cargo de Ministro da Jus-tiça.Figura das maLs destacadasnos meios políticos, sociais e in-telecljals do pais. é natural queos seus amigos e admiradoresaproveiten. o ensejo para manl-íestai o elevado grau de apreçoe estima em que têm o ex-secre-tario da Educação do Distrito eatual titular da pasta da Jus-tiçaD?ntre as Homenagens que temrecebido, destaca-se a que hon-tem lhe tributou a Comissãopro-Beatificação da Irmã Zeiia,da qual è vice-presidente, man-dando rezar, no altar-mór daIgreja de S. S de Copacabana,missa votlva pela investidura doSr. Francisco Campos no postoem que grandes serviços poderáprestar ao Brasil.

O templo da rua SerzedeloCorreia encheu-se de amigos eadmiradores do Sr. Ministro daJustiça, que compareceu ao oíi-cio religioso acompanhado de*eu secretario, o Sr. ErnaniReis. Entre as pessòas gradaspresentes notavam-se o JuizSaboln Lima do Juízo de Me-nores; Dr. José Buarque deMacedo e Mauro de Figueiredo,presidente e secretario da Gran-de Comissão, e João Batista do

flcente Motoristas Brasileiros,cumprimenta vossencla pela acertada nomeação para MinistroGoverno Dr. GetuLo Vargas.

Exmo. Sr. General NewtonKr-Vo b mretiriruniaoreflSar°^c?Ssi^Çnacionalista af^i l-fp"dade vossencia todos atos delesa da família e do Brasil.

Exmo. Sr. Capitão Chefe dePolicia — Rua Relação — Nesta— Diretoria União BeneficenteMotoristas Brasileiros, solidariavossencia todas medidas defesanossa Patrla oferecem como so-ciedade nacionalista serviçosprec.sos para defeza e tranquíli-dade Governo do Exmo. Dr.Getulio Vargas.

Exmo. Sr. Almirante Pais Le-me — Ministério Marinha —Nesta — Diretoria União Bene-íicente Motoristas Brasileiros,cumprimenta vossencia solidariacom medidas patrióticas defesaGoverno Exmo. Sr. Dr. GetulioVargas.

Exmo. Sr. Prefeito DistritoFediral -¦ Palaoo Prefeitura —Nesta — Diretoria União Bene-ficeute Motoristas tí:asüe:ros,respeitosamente cumprlmcn.avossencia como antigo associa-do pela sua merecida nomeaçãopara Prefeito.

Exmo. Sr. Comandante Erna-ni Amaral Pe.xoto — Palacio In-gá — Estado do Rio. — Direto-na União tíeneíicente dos Moto-rlstas brasileiros, cumprimentavossencia acertada nomeação In-terventoi listado do Rio garan-tia de:osa Governo Exmo. Sr.Dr. Getulio Vargas.

O CHEFE DO GOVERNOAGRADECIDO A' COMISSÃO

REVISORAO Chefe da Nação enviou ao

Ministro Ben:o de Faria, Prcsi-dente d.. Comissão Revisora, oseguinte telegrama:"Acusanao o recebimento dooficio em que me comun.cais ha-ver Comissão Revisora tncerradosuas aiivícades em onze do cor-rente e o relatorio dos trabalhosexecutados, tenho o prazer deagradecer e louvar o dedicadocsfoiço realizado pelos seus iluõ-três Membros na solução das re-

terior de apoio & ordem constl-tuida.Em visita de solidariedade ccongratulações, o governador re-cebeu comissões da AssociaçãoComercial, da Còrte de Anria-çSo, autoridades e Inúmeras as-sociações de classe, ex-vereadorese também dos ex-dsputados quesemore estiveram no lado do governo do Estado e do PresidenteGetulio Vargas.

A "Comissão do Estado deGuerra" está agindo com energiaem prol da moralidade dos cos-tumes, afim de assegurar a paz ea tranqüilidade da população,até agora Inalteradas.DE TODOC OS PONTOS DOCEARA' O GOVERNADOR DOESTADO ESTA' RECEBENDOAPLAUSOS AO NOVO REGIME

FORTALEZA. 15 (A. N.) —De todos os pontos do interior doEstado, endereçados ao Gover-nador Menezes Plmentcl, contl-nuam checando telegramas deaplausos ao regime da cartaconstitucional outorgadas a 10 docorrente.Orsaniza-se nesta capital, Jcn-tro das diversas classes conser-vadoras e proletarias. um movi-mento expressivo da opinião nosontido de mahlíostar s^ldine-dade aos governos dos Estados eda Republ ' ante o estado novo.CIRCW- i DO SECRETARIODO INT-CRIO"". DO CEARA'AOS PREFE5VOS MUNICIPAIS

TELEGRAMAS DAS ASSOCIA-COES DOS INDUSTRIAISDE LATICÍNIOS DE MINA6.AO GOVERNADOR DO ES-TADO E AO NOVO MINIS-TRO DA AGRICULTURABELO HORIZONTE, 15, (A.

N.) — A Associação dos Indus-triais de Laticínios de MinasGerais expediu os seguintes tcle-gramas a proposlto da Implan-tação do novo regime, assim co-

falta de tempo, ainda não estu-d Ara devidamente o estatuto de10 do Novembro, razão por quenão dava sua opinião.

Afirmou, também que, Quartaou Quinta-feira próxima, os srs.Batista Luzardo e Borges de Me-deiros virão ao Rio Grande, de-vendo o ex-Governador gaúchoseguir para Irapuazlnho, ondepassará longa temporada.

Dirigindo-se aos amigos, o Sr.Raul Pila disse estar multo sa-

mo peia nomeação do Sr. Fer- ysfcito porque Iria descansar dasnando Costa para Ministro da lidcs partidarias.

DADE DE LISBOA

Espirito Santo Ptagô. Zelador da "&£nudK: - Cor-dSpojofdl ^ml Marla do la^ í saudações - Gctuüo Var-tlssímo Sacramento; Dr. Jo.'í ffas ¦denteda còm^of^r^Newton | A OPINLr.O DE UM PROFES-de Alencar Neto. direcor do Ins- ! SOR DE DIREFIX) DA PACUL-tltuto Sete de Setembro, e inu-meras figuras representativas danossa melhor sociedade. | lisbOh, 15 (H.) — Entrevia-Finda esta cerimonia reUglosa, tadQ ]o Diario ás Noticias, adirigiu-se ci Dr Francisco' Dam- ; reJpetto dos acontecimentos dopos em companhia dos fieis cia , _ .. o Fornaiuio Emldioírmi Zelia que assistiram áque- Brasil, o Sr. ítmaiKio smimole ato religioso à -sacnstia da da S.na. pro.iIgreta. onde-se acha coroada_ aImagem de N. S. da Conceição.A UNIÃO DOS MOTORISTAS

E O ESTADO NOVOA Diretoria da União Bene-

ficente dos Motoristas Brasilei-ros hipotéca seu apoio so Chefeda Nação, enviando telegramasils demais autoridades do pais.cuot teôr é o seguinte:"Exmo. Sr. Presidente Dr.Getuüo Vargas — Palacio doCatete — Nesta — DiretoriaUnião Beneficente MotoristasBrasileiros, solidaria hipoteca seuapoio a V. Ex e seu Governocomo proíisisonais volante, au-xillo defesa nosso Pairia.""Exmo. Sr. Ministro JustiçaNesta. — Diretoria UniãoBeneficente Motoristas Brasilei-ros hipotéca wu sincero apoioV. Ex. como earanti? GovernoExmo. D»-- Getulio Ví>rea< d---fesa tranqüilidade família br».*,!-leirn e do nosso Brasil.""Exmo. Sr Ministro da Guer- ,ra — Ministério Gupt» — Nes- jta. — Diretoria Unifto Renrfi-eente Motoristas Brasileiros so-lidaria todas medidas tomadas jdefesa Governo Republica a«ruar- jda vossas ordens cemo volantps jprofissionais nara trnnauilidade ifa—Ui» A-"ile1-> "

Fxmo. Sr Ministro Mar In ha ;M'nl*terio Marinha — Nesta jDiretoria Uíiiftn Ben-•-nlp \Motoristas B-a4'!^ ro« solidaria j

professor da Faculdadede Direito e vice-presidente doBanco de Portugai. declarou queas possibilidades do Brasil possueum Índice excepcionalmente fa-voravel e a sua economia temfeito progiessos verdadeiramenteextraordinários. O Brasil exoor-ta atualmente en; larga escala oque importava antes".O QUE DIZ UM ANTIGO Dl-

PLOMATA CHILENO

FORTALEZA. 15 (A. N.) — OSecretario do Interior e Justiçadirigiu aos prefeitos municipais aseprulr.te circular:-De ordem do governador doEstado comunico-vos que. no dia10 do corrente, o Sr. Presidenteda Republica outorgou a novaConstituição política assecurato-ria dos altos Interesses naclo-nais.Em consequencla ficaram tUs-solvido.. o Congresso Nacional, asAssembléias Estaduais e CamarasMunicipais, passando os cargosde prefeito a serem de Iívtc is-colha dos governadores dos Es-tados. O Governo do Ceará, 'en-do em vista as princípios supe-riores da ordem e da pa2. e con-victo dos intuitos patrlotlcos elevados do atual Ciicie da Na-çüo. que permanecerá na direçãodos negocios do pais, deu o seuintegrai apoio á nova ordem r.ecoisas, o mesmo fazendo os de-mais chefes dos Estados para afelicidade e engrandeclmento daPatrla. ia.1 — Martins Rodrt-gues. Secretario do Interior eJustiça do CearA".RESPOSTA DO SFt. PRESI-

DENTE DA REPUBLICA AOTELEGRAMA DE SOLIDA-RIEDADE DO GOVERNA-DOR CATARINENSEFLORIANOPOLIS, 15 (A. N.)- Do Sr. Getulio Vargas, rc-

Cebeu o Sr. Nereu Ramos. Go-vernadnr do Estado, o seguintetelegrama:"RIO, 11 — Acusando recebi-mento telegrama hon tem, aplaud In do atos Governo Nacional,destinados assegurar pais novosrumos trabalho ordem e paz,tenho satisfação agradecer ma-niíüstações solidariedade^ e açoio

Agricultura:u Governador Benedito Vala*dares, Palacio Liberdade. BeloHorizonte. A Associação dosIndustriais de Laticínios de Mi-nas Gerais, ao ensejo da pro-mulgaçáo da nova ConstituiçãoBrasileira, apresenta a V. Ex.respeitosos Cumprimentos e a ex-pressão de sua solidariedade emiace da implantação do novoregime, que proporcionará asclasses produtoras do país osmeios de que tanto carecem pa-ra colaborar com os seus dlrl-gentes pelo soerguimento e esta-bilidade da economia nacional.Atts. Sds. (a. a.) — José Fa-çundes Neto. presidente; AlberluWoods Soares, secretario; JoseSoares Nogueira, tesoureiro."

Outro telegrama é o seguin-lE"Ministro Fernando Costa. —Hlo, _ a Associação dos lndus-triais de Laticínios de MinasGerais envia a V. Ex. as ex-pressões de sua simpatia e apre-ço ao mesmo passo que se con-gratula com as classes produto-ras do pais pelo acerto da esco-lha do eminente Chefe cia Na-ção confiando a direção do Mi-

lides partidarias.A Intervenção Federal no

Rio Grande do SulA COOPERAÇAO DO PARTIDO

LIBERAL AO GOVERNODO GENERAL DALTRO

FILHOPORTO ALEGRE, 15 (H.) —

A Comissão Diretora Central doPartido Liberal oficiou ao Gene-ral Daltro Filho, dizendo que to-mou a deliberação de recomen-dar aos seus correligionários asua cooperação com o seu Go-verno. O General Daltro Filhorespondeu agradecendo a iniciativa, dando conhecimento, emseguida, ao Sr. Presidente daRepublica dessa troca de ofícios.EXAGERADA A TRIBUTAÇAO

SOP"íE OS PRÉDIOS DACAPITAL

PORTO ALEGRE, 15 CH.) —O General Daltro Filho oficiouao Prefeito desta Capital, dlzen-do que Bcha exageradas as atuaistributações sobre os prédios, que

Dupla filharão do I

sangueO sangue atingindo ««arte-

rias capilares nos rins é jubme-tido a umt dupla tíltruçfto. Naprimeira perd- seu excesso deagua. Toi. ido assim mais denso,passa o sangue por outros njuosonde drixt iu partículas ®bHdas.corno sejam os restos das célulasorRnnlcas destruídas. ,.

Esse processo de dupla filtra-cio d°'\a envever como e deli-cado o aparelho renal e a Impor-tancla de seu funcionamento namanutenção da soude. Qualquerdefíclencía no trabalho dos rinsimporta em retenção de suos-tanclas tóxicas e nocivas ao or-«zanismo, dando lugar a umasérie dt sintomas dolorosos edesagradaveis. Dores Iombjues,reumatismo, lnchaçào produzi-da por Infiltração de água nostecidos, sâo alguns dos sintomasmais comuna da debilidade re-nal. Urge combate-los com ouso das Pílulas de Foster auesio o melhor remedlo para la-var, fortalecer e ativar os rins.

(G OZ.dol

O principal caractetist'co danova Constituição é o for tal?"

cimento do podev central

Como o Governador da Paraíba aprecia aCarta Magna de 10 de Novembro

JOÃO PESSOA, 15 (A. B.) — Nova Constituição que acaba de~ Sr. Argemiro de Figueiredo, ser promi.içtada nelo presidenta"*¦ •— 1 O ní m 11.. 1?#. ....« ^ _

CREADA. NO PALACIODO GOVERNO DO ES-

TADO DO RIO A SALADA IMPRENSA

SERÃO RECEBIDOS, HOJE,PELO SR. INTERVENTOR, OSDIRETORES E REPRESEN-TANTES DE JORNAIS EM

NITERÓIO Interventor Federal do Es-

tado dp Rio, Comandante Ama-ral Peixoto, considerando a ne-

governador do Estado da Parai-ba apreciando o novo regimeinstaurado a 10 do corrente. 1ts-se que ele era "a adaptaçao dademocracia á situação brasileirapara que melhor a democraciase possa firmar"

A Agencia Brasileira ouviu oGovernador paraibano a respel-to da Nova Copstltulçfto do paisComeçou dizendo que o novo es-tatu.o básico da republica, pro-mulgado pelo presidente Getu-lio Vargas, era o corolário logi-co e natural da proiunda mu-[ação operada nos quadros davida publica brasileira, elabora-do & luz de uma critica pene-trante, objetiva e precisa dos íe-nomenos sociologlcos da nossaépoca. Passa o nosso entrevls-tado a examinar detidamente osUneamentos essenc-ais oo instadoNovo, acentuando a sua princi-pai característica que é o forta-lecimento do poder central.

n^ter?oí£ Agricultura ao iíusl prejudicam, desse mSdo, o mu-tre compatricio. a cuja visáo es- " " " "clareclda já o Brasil tanto deve.conhecedor profundo que é V.Ex. dos problemas ligados aoidestinos economicos de nossaPatrla. Atts. Sds. <R. n.) —Fagundes Neto, presidente; Aí-berto Woods Soares, secretario;José Soares Nogueira, tesourei-ro".TAMBÉM A ASSOCIAÇÃO CC>

MERCIAL DE JWjlDBFORA E OUTRAS INST1-TUIÇÔES ENVIARAM SOLI-DARIEDADE AO GOVERNA-DOR MINEIRO

Governo povo esse Estado. Cor-dials saudações. Getulio \'ar-

BELO HORIZONTE. 15. <A.O governador Vatadares

recebeu o seguinte telegrama: ----A Associação Comercial dc Julxd" Fora. certa de que a atitu-de de Minas, no grave momentoüa Historia Nacional, interpretao desejo de ordem e prosperida-de do Brasil, vem trafer. a V.Ex a sua inteira solidariedade,pronta a continuar a colaborarna sua patriótica administração.Cordiais Saudações. ta> AnseioFalei, presidente.

HORIZONTE, 15. (A

nicipio.HVlanifestações de solida-

riedade ao Governador deS. Paulo

TELEGRAMAS RECEBIDOSDE VARIAS PESSOAS E EN-

T1DADES DO INTERIOR

cessldade dk imprensa dlspôr de de-um local apropriado onde me-. batendo^ às . 0ilas com 0 velholhor possa colher _ o noticiário uy.ArniHi««ociiitivo da Coils-

Getulio yargns reveste a naç&ode uma couraça :nvulnera .'eicontra qualque. investida .leagentes da dissolução internado-nal capitaneados pelo Komln-tern e c'ns elementos que, A som-bra dc falsos de princípios de-mocraticos lhe corroíam onismo economlco-social.Mais adiante ir palestra no-tamos as con.-,ideraçois do gover-nador paralbaiiu sobre u si^n.ri-caçfto do artigo que aboliu qua.s-quer símbolos estaduais, deteruu-nando que prevaleçam unir.i-mente a bandeira e o Hino aoBrasil e „s armas da Repujiira.Esse artigo avigora a homogenei-dade nacional e por isso mesmotorna o Dais mais forte, e a ra-

ção mais coesa. \ nova orgaul-zaçáo do que se poderia charr arparlamento nacional em colato-ração con. o Conselho da E;o-nomia Nacional e com o Pre3í-dente da Republica encerra ele-

l^1prcpt^«pUUfortaíecimeuto *d'iz mentos que afastam por certa atf?!3r? Ax^mUo do Figueiredo balburdia das Assembléias nu-no conjunto dos seus postuladoscomo força lncontrastavelmentediretiva, controladora e assegu-ratorla da unidade nacional.Acredito iírmemente que a cartamagna de 10 de Novembro vemajustar o Brasil ao nivel do es-plrlto con:emporaneo, llbertan-do-o da angostura personalista

lhor poss- - .oficial, deliberou criar no Pala-cio do Ingá uma sala especial-mente destinada a esse ílm edevidamente aparelhada. E essauma me«dida louvável do atual

S. PAULO. 15, (H.) — O Go-vemador do Estado recebeu hojotelegramas de solidariedade dosprefeitos municipais das cidade»de Porto Ferreira, Limeira. VeraCruz, Itabira, Capivari, Camposdo Jordão, Patrocínio do Sapu-cai, Jacarel. Guararema, Regen-te Fcijó. Cândido Mota. Tatut,Pi rangi, Araraguara. Monte Al-to. Carreiros. Lins. Paraguassu,Montemór. Sapucaí, Descalvado,Guararape. Joanopolis, Jambei-ro. Cotia, Casa Branca. São Ml-cuel Arcanjo. Pedreira. Pitan-guelra. Dourado. Morro Agudo,Fernando Prestes, Colina e Dar-ra Bonita. , .,São inúmeros, por outro ladoos telegramas de particulares eentidades do Interior do Lstn.no

HORIZONTE. io. apoiando a atitude do Sr. J. J.As classes produtora» nnrdoso de Melo Neto.•"«« •««*'&»<« esoe- ün^°paftclo dos Campos Eli-

hoje numerosas

A COMUNICAÇAO FEITA PE-

BELKM. 14, (A. N. O Sr. ;

SANTIAGO DO CHILE, H -(H ) — O ex-dipiomata JosíMichel »x:hen.que. membro d.iAcademia de Línguas e políticoconservador, em entrevista aAgencia Havas, declarou: "NSoconheço f texto da nova constl-tuiçio promulgada no Brasil,mas devo dizer qu; sua base fí-loíofica. sua pedra ansular, me-rece aplausos porque afasta o s i-fras-o universal da condição dcser gersdor' do Estado. Chegoudo século XIX esta herançaequivocada O mundo tem queevoluir para a súbstltuiçfio Jael.-i"ão para seleção. O parla- :-r.y. r_VÚ'i«?i®l ,».« F-»«f»nsmento tolhido t«tá raízes mais Ídíanun-

BELON-> — ....manifestam suas máximasi esperanças no novo regime de or-dom, trabalho e justiça, demons-trando ro governo do bstac.0«a solidariedade, por intennc-dio de suas assocínçòes de ciasseMANIFESTAÇÃO DOS FUN-' CIONARIOS MUNICIPW8DE MANAUS AO GOVERNA-

DOR DO ESTADOMANA'US, U. <H-1 — Oi

funcionários nnintcipais fízerornhoíe urna manilestaç&o ao CK>-vemador do fitado. Compare-ceram no Palacio mais de »0funcionários sendo.jnessa ocasrtto

administrador do Estadodemonstra, desse modo, a altaconta em que tem a colabora-ção da imprensa

Hoje, conforme Jà fora anun-ciado, o Sr. interventor federalreceberá, às 12 horas, em au-dlencia coletiva, as diretores riosjornais de Niterói e os repre-sentantes dos jornais desta Ca-pitai na cidade vizinha.O comando da 6* Região

Militar e o novoregime

BELEM. 14 (A. N.) — O Co-ronei Onofre da Lira. chefe doEstado Maior da 8' Região Ml-litar. comunicou ao governadordo Estado ter recebido telegra-ma do General BrasiliO Tabor-da, comandante da Região, oraem víapem ao Gurupy. decla-rando que deu o seu inteiroapoio ao ato do Governo Fe-deral que promulgou nova Cons-tituiçAo. ordenando que fossedada ciência desses ncontecl-mentos a todos as corpos sobsua Jurisdição.A situação política no Rio

Grande do SulREUNE-SE. HOJE. O DIRETO-RIO DO PARTIDO LIBER-

TADORPORTO ALEGRE. 15 (A. N.>

— Reúne-se. amanhft. 16. o Dl-retorio do Partido 'Libertador,tendt sido expedidas as respe-ctivas convocações, pelo seu pre-Dr. rir-

liberalismo dissoctativo da ConS'tituição Je 1934 invalidado peiamesma caducidade da lei 1831.em franca colisãr com a menta-iidade jurídica constitucional deum Estado moderno.

O Governador da Paraíba tra-ça o panorama do que êle chama-Individualismo politicano", al-terado aos apetites de mando eveleidade insatisfeitas, que des-fraldava ainda suas vasias for-mula3 democráticos sem o mini-mo ponto ue correlação com usnecessidades vitais da comunl-dade brasileira. Foi nesse am-biente que as classes armadas,penetradas do amargo da realt-dade nacional, surpreendiam asorrateir:. infiltração comunistaguíando-si polas brecha» do lm-periallsmo condescendente e va-go da Constituição de Julho. Opoder central sentla-se sem pre-rogatlvos bastantes para preser-var a nação das forças anarqul-c.is c obscuras que a impeliamSara uma degradação ruidosa,

aminhavamos de olhos fecha-dos para o abismo.

Esse estado de coisas sc man-tinha Impunemente, criando umaatmosfera de insegurança e deperigo iminente para a Republi-ca. O Sr Argemiro de Figuelre-do afirma em tom eategor.co: —Impunha-se o golpe de Estadopara o bem do Brasil. Era ur-gente a necessidade de uma no-va Carta Constitucional nos n-.oi-des da qu. silvou c fortaleceu aPolônia e fez ressurgir Portugalda melani.ilia. da instabilidadee da anarquia em que o mergu-lharatn os partidos políticos. A

UNHASseos estiveramnessoas da sociedade paulistana,. —em visita ao governador. í '^^Toreily:

Combate ao comunismonos Estados

! MAIS OUA REUNIÃO DA LIGAris DEFESA NACIONAL, DE

O SR MINISTRO ÜA GUER- PORTO ALECtRERA AGRADECE A COLABO-RAÇÃO DO GOVERNO DL jpOHTO AI.EORE. 15 (A. B.) —MINAS I d« Defesa Nacional reali-

mala uma reunifto. nasta cn

"Atingido o objetivo queconcretiza as legitimas as-

pirações nacionais"

merosas e desorientadas. No'.a-mos também do passagem a ui-portancia da proteçfio do Esta-do que. revelando as tendenciasaltamente humanltarias dos au-tores da nova Constituição e asua perfeita compreensão diaproblemas sociais cio momento,encarregam o Estado da subsü-tencia e da educação da prole íepais Indigentes, operando unaíransformaçao radical da vidapublica brasileira.O ataõ'ament. do formas re-trogradas do liberalismo poiiticoe economico reiugiado pelo es-pirito do nosso tempo marca pro-lundamente o espirito da NovaCarta Constitucional do Brasil.O Presidente Getulio Var :a.i,aoolado na solidariedade tioExercito ; da Marinha e ap»' u-dido pelo ikjvo de todo o BraNil,o Presidente Getulio Vargas en-flleirou-se na lista dos grancw»reíormadores dos povos go muu-do contemporâneo. O Brasil, cno que afirmo estou certo ce ieraplaudido por iodos quantos n <•-ditam, é »ioJe um Estado a>>iopara marchar au lado das :ia-ções compenetradas do seu papeina hLsioria. A Nova Constitii-*ção vai realizar o milagre -cie .n-cutir 'io animo dos brasileiros z*confiança nas nossas fintilidajes,revigorar as tradições da na-j.J-naiidade o afirmar que é ela -a.adaptaçao da democracia a si-tuação brasileira para que n n-lhor a democracia se possa t.r-mar. Essa aiirmação ressalta docontexto da Carta Magna. p"jiaque o município torna-se a ti-se do edifício estatal, pariin ioacora do menor para o mat»r,cõm a influencia .direta do votodas camaras municipais cuja ln-fluencia vai ser decisiva na coni-posição dos fatos representatlv js<io país. N&o se pode desejarmais viva democracia, o oi.Getulic Vargas fundou a torce' -ra Ripibiica em bases indestni-tiveis. despertando ao Brasil »?livrando-o da anarquia que oameaça v;

LO GOVERNADOR DO PA- j 'Xosüe oo Governador Alraro N ,ra; AOS PREFEI'1'OS E UE- j ggtangg, m0Çilo de solldarieda- ieg,LEGADOS Dr. POLiCIA

BELO HORIZONTE. 15. (A ¦ ,7;!a1, o Sr. Adroaido Mísqui*.»O Governador recebeu o Co«t pronunciou, por esia oc.%

1 Miiiã"uma moção de solldariena- quinta telegrama: | «t»9. mt*rè»»«nt« conferência »o-' ,(í #o Presidente da Repubitca e -passados os primeiras mo- , ür<( -0 camuni«no « a C.imí ope-aS seu Koverno. I mentos de atividade e vigilância. rn.u-..ao seu | j-omoii obrigadas a oosenar. 0 conhecido homem publico dever de apre- ; rto-tritn<SenM mo.urou quanto ft

sinceros agrade- operaria brastieir» e «ape-culllw,„0, _ ,, -.icai. espontanea j Malmente » rlo-sranden». que

dos' de püHcia do Interior, comu- iiola Bandeira c decidida colaboração prestada ; m<.ihor «i« conhece, n tom mwi\ promulgação d.i j granciciisc ao ^mnsteriü da Guerra por \ . trado nvèaaa a adopç&o d?,« idéias

Movimento do Aeroporto nos dias de Donunco

e Segunda-feira — Partem, hoje, para o Sul, cs

Srs Batista Luzardo, Simões Lopes e Ben(o

mim Vargas — Os que viajaram de Minas pari.esta Capital e desta Capitei para

Be!o Horixonte

Jose Walcher, governador do Ls- i(i todos os cumpro o grato devetado. dirigiu telegramas a todo* I SUDSti.uUM». sentar a V. Ex. sinccios prefeitos municipais e delctja- edifícios, O pavimao riu- cunentos peia eíicaz.nicando-lhesnova Cc.istituição e conseqüentedissolução da Camara de Depu-taoos e Senado federais. Assem

Brasileira

Passageiro do avi&o Elcctra, dalinha mineira da Panair, chegouLioininKO. peia nxanha» ao ruo cit.Janeiro, o Dr. Israel Pinheiro,secretario da Agricultura do Es-tado de Minas Gerais.

Homem, pelo mesmo av^fto, as12 30 horas, o Dr. Israel Pmhei-ro partiu de regresso a Belo Ho-rizonte.

Entre os passageiros do hidro-ííio da linha gaúcha da ra-iiuiisicriu k-• •• i ;raao nvci^a *» jwr,»" u.iuu v*« v,.,,fK

e pelo estado que digna- ! comunistas, defendida. r.f«« ati- nair, que parte hoji, o noiaa,...»...». At.irnar I. - j,., n rs , -..I nefnn Í1S SFb. JuuU

sólidas que o produto do sufra-g,o universal. Para designar o'presidente de uma Republica es- (tara mais capacitado o eleitora-do nascido das corporações, onrosidénte Varga. prestou inuserv.ço inestimável á sua patrlacom a criaçáo do sist:ma corpo-ra.lvo, que t a seleção a destruir!o fj.lso ideal Igualitarlô. A ver- i

vossencia ato^ defesa Governo e j ladeira democracia definida porjRmíVa Brasilei™. | i-latao coco o governo dos me-

! inorej nào sofre em detrimentodo reirime corporativo. Do su

AS A3 CLASSJi^APuEoí.r»- ; . kjov« constituição, deve guar- i pr_.AM CUMPRIMEN" 4 OS AO ^ar ft ^andehti como uma reli- ( mostra confiante

Exmo, Sr, Ministro A<rrlcul-tura — Ministério Agricultura —Nesta. — Diretoria União Ben»-

OS HORRORES DO CO-MUNISMO NA

ESPANHARecebemos o seguinte comu-nicado da Agencia Nacional:"Jà foi levantada uma estatis-tica parcial relativa «os mons-ti uosos atentados praticados con-tra a Igreja pelos comun.stns naEspanha.De acòrdo com esses uaüos. lo-

ram assassinados pelos vermelhosonue bispos, dezessete mil sacer-dotes, centenas de religiosasDesses mortos 80 o o e SOo o fo-ram martirlzados. Sómente du-lante o mês de Fevereiro ultliaoíoram incendiadas, naquele pais.doe mil igrejas, centenas de con-ventos, colégios e bibliotecasDestruiram-se numerosas obrastji arte, antigas e modernas, de*Crc lncítlmavel.Oian't <.e tão significativas•emonstrc-çôes de selvagerla. de-vem ser acrescentados, apenas, osdepoimentos a respeito prestadospor alguns chefes comunistas es-pailhóls e que s&o verdadeirasconfissões desses bárbaros rti-tnes. André Nin. clv±fe do par-fido Marxista Catalào. declarouprr exemplo: -Resolvemos pelaJ-alz o problema religioso: supri-tníndo os padres, as igrejas e oculto". José Dlaz, secretario ge-ral do Partido Comunista Espa-lihol. confirmou recentemente es-sa asserçáo: "Nas províncias emque dominamos a Igreja nüoexiste mais".

A' vista desses fatos, que en-ver'!oriham a nossa época e mos-tram a que abjeção conseguedescer o comunismo sansulnarlo,é justo que èles sejam tomadoscomo uma severa liç?.o, por to-das as nações crlstis do mundo .

A IPÊS E OS COLÉGIOS —Possue hoje a IPÊS uma serie ti*filmes instrutivos que pbe. gra-tultamente a cf*ípcjiçao dos co-leglos desta Capitai

Para combin:# ac projeções. 11% 'PES. no Edillcto Regina, sa-ias 101 'a 705 todos os dias ex-ceu aos Sabados. das 13 as Hboras ou telefonar para J2-6445— IPE3.

. po; _ __fragio universal saem ns tiraniasde maiorias ocasionais que se ex-cederam em abusos e crimes.Dentre do sistema corporativoSodem coexistir a verdadeira li-erdade

tio que. cm nome do Estado e duGoverno, déra pleno apoio à de-cisAo do Sr. Presidente da Itepu-olica.REPRESENTANTES DE TO-

DAS AS CLASSES APRESENGOVERNADOR DO CEARAFORTALEZA. 15. IA. N.l --

O Palacio do Governo tem esta-do desde o dia 10 do correnterepleto cie amigos e admiradoresdo Governador Menezes Pimen-tel, que procuram cumprimentaro chele do Estado, hipotecando-lhe solidariedade pelo seu gestoPrȒ!aentJ

PORTO ALEGRE, 15 <A. B i i rfmn preside. Cumpre aluuiar tu[le. por umA profunda convicçio— Foi ordenada a substituição ; B aç&0 conjugada dos ele- ; crls.A, qut domln» os no«»os tra.do navilh&o ríograndensci em to- > mentoa empenhaao» t o»m«iofe».dos os edifícios públicos, pela , ltTrin h» ordem oerniltlu <|ue!Bandeira Brasileira. O r«nlt4nl._.

, em iy » mentos t?mperuiivuua oa;>s. pela ; tençào da ordem permitiu que jCapitAo j íos,se atingido, na mais absoiu- .ivir « nhlotivn OUt **í ^n?M,r^1lsÍn0^Uis0p^- i e decUiva do comand^te

maç&o ao povo do Hio Grande i ç5e«, nacionais.

de pleno apoio aoGetulio Vargas. Também témcomparecido ao "Palacio doLuz" representantes das diversa-classes que hipotecam apoio aogovernador cm face da sua so-lldariedade ao Cnefe da Naçfto.O Estado está em perfeita or-dem. tão expressivas as manifes

o respeito às leis dod.reito natural, o espirito da to-icrancla. Isto é, tudo o que r?ec-beu grave injustiça do systemaa.uai. A reforma prosperará noBrasil, se o povo est.ver suficlen-t;mente instruído dessas verda-des. Haverá oposlto.es, porque osufrágio universal promete esperança- — —JÍiuíoriaí/' "'"""B i parte da populaç&oO exemplo do Brasil será lml- ! chegam milhares de telegramastado se os governadores do novo solldarlzando-se com a atitudeEstado conduzirem bem a ncçfio: I do Oovarno do Estado apoiando

peito da prooriedade, dá integralmente o Presidente Gt-— - tnllo Vargas no momento htsto-rico oue o Brasil atravessa. Aestação de radio emissora contl-nua divulgando as manifestaçõesao Governador Pimentel em fa-vor do novo regime, entre asquais figuram milhares de telé1-gramas dirigidos ao governador.

do Sul I Assim, os poderes públicos po- iTodo o riograndense. em face 1 dern exercer sua aUvldade| em.• . - -oveito da NaçlVo. que nei«^s«?

dar a bandeira como un.;_«u;} A^tra,b^;

ação brilhante, serena,iecisiva do comandan"da 3" Região Militar

qula do seu passado e como otroféu da sua gloria."

O Sr. Kanl Pila chegoutonto a Torto

AlegreNAO TEVE IMPRESSÃO A

TRANSMITIR SOBRE OQUE HA NO RIO NEMPODE LER AINDA A NO-VA CONSTITUIÇÃO —ESTA' SATISFEITO POR-

QUE VAI DESCANSAR

ia) nistro da Guerra .Pretende vir breve-

mente ao Rio o Governa*dor do Pará

TELEGRAMA DO SR. MINIS-TRO DA GUERRA AO GENE-

RAL DALTRO FILHOPORTO ALEGRE. 15. (A. N.)

— O General Daltro Filho, co-mandante da 3.* R. M.. em r«M-posta a um telegrama, recebeudo Sr. Ministro da Guerra o se-gulnte despacho:"Em meio das trabalhos queassoberbam este Ministério, cum

PORTO ALEGRE. 15 <H.) —O Sr. Raul Plia. que viajou pc-

t as ° aos "que"' medram^ ^to o povo, fazendo promessa ! t!°or^;™que não tinha nenhuma lmpres-silo a transmitir, sobre o Rio,pois estava tonto em consequcn-cia da viagem aérea.

Acrescentou não ter funda-mento a noticia propalada sobrea íusào dos partidos que formama Frente Unlca. afirmando ques6 viéra saber do assunto aqui.

Interrogado sobre a nova Car-ta Política, declarou que. pela

no respei! # família e da liberdade de con-ciência .A situação nos Estadoscom advento do novo

regimeTODOS OS PREFEITOS DO RIOGRANDE DO NORTE HIPOTE-CARAM SOLIDARIEDADE AOGOVERNO

NATAL. 15 (A. N.) — Todosos prefeitos municipais, em facedos últimos acontecimentos, teie-grafaram ao Governador RafaelFernandes, hopitecando inteirasolidariedade, assim como aoGoverno da Unlfio.Na resldencla do governadordiariamente se encontram nume-rosos amigos, que se mostramconfiantes nos grandes beneíi-c'os que trarí.o do pais as dire-trizes novas do governo.Causou neste Estado ótima lm-pressão o discurso proferido peloPresidente Getulio Vargas.O orjAo oficial comenta aspalavras do Chefe da Nação,exaltando o seu patriotismo,energia e compreensão dos gran-des prcblcmas nacionais.OS PREFEITOS. O TRIHUMAT>DE APEIjAÇAO. A AEHO-L0-CAO COMERCIAL E CS Eli-VEREADORES DO A5£AZiONA3APRESENTARAM CONC""í"U-

LAÇOES AO GOV73RNADORDO ESTADO

MANAUS, 15 (H.) N.l — Ogovernador continua rccob'ndo acomunicarão doa prefelU^- do

Clube do Par A. informando queesteve suspensa siui campanhade propaganda política.O governador Jose Maicherrecebeu, em palacio. os procereado partido que sempre o apoia-ram para ouvir mais um» vez asua afirmação dc solidariedadeao atual momento político. Embreve, ê possível que o governa-dor vá ao Rio. £ua viagem ha-via sido anunciada para estesdias, mas foi naturalmente adia-da em consequencla da transfor-maç&o do quadro polltlcp na-cíonal.

mm

Sr.As(ieclo por ocasl.lo da solenidade

K ATITUDE DA UNIÃO DE- pro gratíssimo dever de agrade-MOCRATICA EM FACE DA ; cfr n0 ilustre e operoso camara-

NOVA SITUAÇÃO j da pela ação brilhante, serena e' decisiva desempenhada nestesBELEM. 15 <A. B ,i — A , momentos de cuidado sem conta

Unifto Democratica publicou um r pjecauçfto sem limites, em dc-comunicado pela Imprensa, que ÍCia da ordem ameaçada porfoi também irradiado pela Radio 1 inimigos vestidos dos mais dl-• —' versos e traiçoeiros aspectos.

Passados os momentos de ati-vldade c vígllancía maxlma,cumpre-me apresentar minhasÍelicítações pelo alto sentimentopatriotico. mais uma vez postosa prova e pela elevada e nobrecomnreensão com }er£íJ"ra Região Militar, a Brigada Ml-lltar, n o glorioso Estado do RioGrande do Sul corresponderamaos seus apelos no desempenhoda missão cumprida com a maiornobreza e o mais lídimo civismo.Saudações cordeals (a) EuriçoGaspar Dutra, MinistroGuerra.Homenagem dos ex-depu-tados da maioria de Mi.nas ao Governador do Es-

tadoBELO HORIZONTE. 1S. (A.

N.) — Realizou-se. no Palacioda Liberdade significativa homç-nagem ao Governador BeneditoValadares, promovida pelos ex-deputados da maioria. Foi-lhoofertado um belo quadro do pln-tor mineiro Delplno Júnior, rç-presentando a Fazenda Cachoei-rti, que pertenceu ao pai do uo-vernador e onde sua excelencianasceu. Em nome de seus cole-gas falou o Sr. Javert SousaLima. seguindo-se o Dr. MartinsFrates. em nome do sertão ral-nelro e o Sr. D'rlnnto Lima.ex-presidente da Assembléia tendo••espondido o Governador comsimples e comovidas palavrasagradecendo a delicada homena-Tem bem como as a»lrmaco?s ce"rolidariedadc acs governes dajr*flo e do Estado.

O palacio da Liberdade estava-epleto de p??soas de alta repre-*»ntação soc;al. que íoram paru-'n^r dessa homenagem, estandoimbem prerontes todos os se1 ocetarios do Estado.

para 'o sul. estão os Srs. João

liatlstu Luzardo, Ildefonso SUmòe» Lopes Fillio e Benjan\imVargas.

OS QUE VIAJARAM PELO-ELECTRA"De Belo Horizonte cliegurani

Dominuo. pelo aviào Elcctra, daEnha inlnelr.v da Pana r, os se-iruintes passageiros: Dr. israeipinheiro, «canço Filho, A.bertode Sousa Lima, Adolfo M. Santos, Dr. Luís P. Laudares, Hora-cio Mata e Dr. Llcurgo Mata.

Pelo mosmo avião viajaramhontem os seguintes Passuát'iios,do Rio dc Janeiro para Ue oHorizonte — Gaston Maignc, Al-berto Alvares. Carlos Brant,Sra Cllly D. Relnecke, AjnadeuA Teixeira, Òtavio Machado, Jo-sé Netler Dr- Israel Pinheiro,Cândido Ribeiro e Alblno Ribeí-ro Sobrinho: e de Belo Korizon-íe para o Rio de Janeiro — Ju-Ur» Retsnier José de Almeida,Armando Afonseca, Sra. Mariado Carmo Afonseca, Miguel Nas-ser. Eduardo Cunha Bastos, Ur-hnno Pereira Pinto, Dr. Randoi-fô cStlího, Teofilo Badln, ur.Augusto Sarmento. Sra. LulsaSarmento, Dr. Publio Bainha,Ademar álbelro Hugo de SousaMelo, Sra. Sofia Teodora Cainelro e Otávio Lins.

os QUE VIAJARAM PELOavião

DA LINHA INTERNACIONALDos Estados Unidos chegou

Domingo ao AejopoiDumont um hidro a\

Garcia Fernandes; de Santos —Dr. Antônio Feliciano. Granvi .«L>. Bentley C Abei P. GonifcS:

Com destino a Porto Ál<-Sre "escalas parte hoje, as 8 horas,do Aeroporto Santos Dumont ohldro-avl&o da linha gaúcha dipanair, conduzindo os seguintesoassaKeiros: para Paranaguá —Dr Danton Coelho e Gultoerm*Garcia Fernandes; para Floria •nopolis - Sra. Marlon Sales ,para Porto Alegre — Sra. OmaMarques. Dr. Antonio Cio vissã Gomes e Sra. Rute CunhaGomes.

PELO AVIAO DA IJNHABAIÍVNA. DA PA-

NA1RCom destino A rlâK<iej<;üi?3,ll

vador partiu honterp. dunorto Santos Dumont o hidroavião da Unha baiana da Pana||conduzindo os seguintes passa-gelros: para Camptis -- Ct»rProonca: para Vitoiia — fat.roPedro Leandro DelVUomo e pro-fessor Lnmbrrto Dell Uomo. para a capital da Bnia — Dr. CljMldellno Alves de Araújo e LldiOAraújo.

CHEGOU O 'TOPA;' DEBUENOS AIRES

MlntMro Francisco Campos,

Dos Estados uumw -» ®Domingo ao Aeroporto SantosDumont um hldro-avlfto da »-nha internacional da Pan Ame

SS SiretK cameron e GeorgeT Morelock: de Belém do Paráh Dr Otavio Melra, Srta He-liana Miranda e Srta. CatarinaMncno de Miranda; de RecifeDr. Olavo da Fonseca Guima-Japs Dr. Raimundo de CastroMaiá. Bellany A. Çash-Reed o\Ecnor Pompeij Rodrigues, dacidade do Salvador — Srta. Joa-na Rosa Medlna e Carlos Hell-bom: dc Caravelas — OdallAraújo Dutra.

os QUE CHEGARAMDE PORTO ALEGRE E_OS QUESEGUEM PARAhA CAPITAL

D» porto Alegre e escalas chc-aou Domingo, i tarde, co Aero-norto Santos Dumont o hidro-avifio da linha gaúcha da Panajrtra-endo os seguintes passagei-ros para o Rio de Janeiro: dePorto Alegre — Amadeu Correia

Procedente de Buenos A'reschegou hontem no aeroporto doCa Ki o Tupá. da Condor. tra-zendo osV°gÍB&n"° Valtèr Hlnkeldejn o

Hn» sS."SSnente-Cotoijel Ajalmar M,sç'v'*renhas Elf«da F,riu.isPasnuallni: de FlorianópolisSrs. Armindo Carlos da Cost*« Ouerino Xiima; de SantosSra. Margaret Groft Catmur.

O P. R- P- em ^ace ncregime

COMO SE MANIFESTA O CR-GAO OFICIAL DESSA AGR1>°A MIAÇAO POLÍTICA

s. PAUI-O. 15 (A. N.) — Sobft titulo "Novos Rumos , o Coj -rcio Paulistano publicou, hoj;,editorial, assim concluindo."Por dever dp patriotismo »oor amôr a S. Paulo, nós, daPartido Republicano Paulista, es*tamos decididos a cono^/rer corko nosso esforço para ivt. dentro do novo regime i"fV,Jlantadr^seja assegurada a ordem soc.ale política e possamos aperfeiçoaras instituições e realizar os a 0.1destinos da Nação.

de Almeida. Frank J. Way. SraGenevieve ^ ay, Frank J._VVa>Jr. e Charles H. Way: de Para-

SrStíÇíãBaa sr.irsYJsx

PRORROGADA A CON-CESSÃO DE PASSAGENS

COM ABATIMENTOTendo o Prefeito do Distrito

Federal, prorrogado até o alado corrente, o certame da Fel-ra de Amostras, o Coronel Men-donça Lima, diretor da Cenl.aldo Brasil conceaeu. também, odia 25 do corrente, para abati-mento de passagens, com ¦50 . •com validade de volta até o dia1 de Dezembro. .

Idêntica medida será conce«dlda aos despachos de mosjr_a-

retorna, com validaci# t

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937 9 •—

SERVIÇO TELEGRAFICO DO JORNAL DO BRASILff.

PROSSEGUE A OFENSIVA JAPONESA

A OCUPAÇÃO DE CHANTUNG FARÁ' COM QUE OS JAPONESESCOMPLETEM O CONTROLE DO BLOCO DAS CINCO PROVÍNCIAS

DA CHINA SEPTENTRIONAL

PEKIM. 15 (H.) — Prosseguea orçnsiva japonesa ao norte cieChantung. As tropas japonesasocuparam Linchin e Taikuchu-ang, setenta kilometros a sudo-este de Yucheng.

Os aviões japoneses bombar-dearam em diversos pontos astropas chinesas que atravessa-vam o rio Amarelo e se diri-glam para o sul. Depois quo aquéda de Taiyuan seiou a sorteda província de Chansl, a sortede Chantung tornou-so a prlncl-pai questão da China do norte.

Ha muitos meses que o Gene-tal Han-Pu-Chu conseguiu man-ter uma certa neutralidade en-tre o governo de Nankin e osjaponeses. O .atuíil avanço do»japoneses na frente de Tsiripuparece destinado n obrigar Han-Fu-Chu a tomar definitivamen-te partido.A ocupação de Chantung farácom que os japuneses compietemo controle do bloco das cincoprovíncias da China septentrio-nal.TENTOU SUICIDAR-SE UM

GENERAL CHINÊSSHANGHAI, 15 (H.) -- A

Central News informa que oselementos do 23" exercito quecombatiam ao sul do Hopei er a-cuaram Punjug.

O General Hokiíung tinhatentado suicidar-se.O INCÊNDIO. QUE CONTINUAA DEVORAR NANTAO. ATIN-GIU OS LIMITES DA ZONA

DOS REFUGIADOSSHANGHAI, 15 (H.) — O ln-

ccndio, que continua a devorarNantao, atingiu os limites riazona doa refugiados, que abrigacerca de cem mil civis.

A CHINA NAO ACEITARIAOUTRA MEDIAÇAO QUENAO A DA CONFERENCIADE BRUXELASSHANGHAI, 14 iH.) — Ten-

du corrido o boato de que o go-vemo italiano tencionava ofere-csr a sua mediação no conflitosinu-japonês os meios políticoschineses de Nankin declaramque a China não aceitaria outramediação que não a da confe-rencia dc Bruxelas.UNIDADES JAPONESAS APRI-SIONARAM DOZE CRUZADO-RES CHINESES

LONDRES. 15 <H.) — A Ag:n-cia Reuter anuncia dc Shanghaique unidades Japonesas aprisio-naram, hoje. aos- cruzadoreschineses; cujas equipageus foramautorizada}, e desembarcar.ESTÃO TRAVADOS VIOLEN-TOS COMBATES A' MARGEM

ESQUERDA DO RIO AMA-RELO

SHANGHAI. 15 (H.) — ACential News anuncia que estãotravados vlotentos combates ãmprgem esquerda do rio Amare-lo ao longo da estrada t!e ferrode Tientsin e Puksu. As tro-pas japonesas tinham tomadoYutcnehg. Uma unidade moto-rlz3da iaponesa com H00 homensatingira o rio em.Tsiyanua.AFLUEM REFORÇOS JAPO-

MESES A SHANGHAISHANGHAI. 13 (H.l — A

Centrai News anuncia queafiliem reforços japoneses aShanghai. Mais de 10.000 sol-dados tinham desembarcado nosultimas d^s. Ao sul de Shan-ghai estavam travadas violentoscombates pela posse da estaç/iode Lachan. A cidade estava emOs bombeiros da concessão ; poder dos chineses,francesa ajudam a combater as Ou*ra informação diz que oschamas. Foram ouvidas muitas ¦

explosões quando o fogo chegouaos pontos defendidos pelos chi-neses.A Central News informa que«eis aviões Japoneses realizaramum rald sobre Nankin, tendolançado vinte bombas que cal-ram fóra da cidade. Os danosmateriais foram insignificantes.O JAPÃO CONTA COM O PRO-LONGAMENTO DA GUERRA

TÓQUIO. 15 (H.1 — "Não de-remas contar com um proximorim das hostilidades — declarouA, Agencia Havas o príncipe Ko-noe. chefe do governo Japonês."A paz depende, na realida-de, do governo de Nankin —acentuou o primeiro ministro —

japoneses penetraram a bordo de200 "Juncos" noa grandes lagosao sul e â leste de Sutcheu ondese propunham desencadear umataque sobre os fianças da.i 11-nhas ehlnesas. Como a impres-são é qut estes não podem opôrresistência acredlta-ie que re-cuariam sobre a linha fortifica-da entre o la^o Taihu e Kian-gyin, sobre o Yangtse.COMUNICADO OFICIAL JA-PONES SOBRE O DESENVOL-VIMENTO DAS OPERAÇÕESMILITARES NA CHINA

TOQUIO, 15 fH.) — Foi pu-blicatío o seguinte comunicadooficial sobre o desenvolvimentodas operações militares na Chi-na: Frente de Shanghai — Os

ras de comando mas Isso só de-poU de terem consultado To-quio.OS JAPONE3ES EXPULSARAMOS EMPREGADOS CHINESESDA AGENCIA CENTRAL DO

CORREIO, EM SHANGHAISHANGHAI, 15 (H.) - Os

Japoneses expulsaram os empre-gados chineses da Agencia Cen-trai des Correios situada ao nor-te de Schen Road, na parte doSettlement controlada pelas nl-ponicos.Os serviços postais eram man-tidos com pessoal reduzido.

UM CRUZADOR JAPONÊSBOMBARDEOU AMOY

SHANGHAI, 15. (II.) — ACentral News anuncia que umcruzaor japonês bombardeouAmoy.

FOI APRISIONADA UMAUNIDADE INGLESA

HONCKONG. 15. iH.I. —Anunciá-se oficialmente que onavio inglês Taihing, de 1.068toneladas, foi aprisionado. an-te-hontem, pnr uma unidadechinesa, quando viajava deSou.chéu para Kongkong.Dermente-se qU2 a embarca-ção aprisionada tenha sido oKating. Esta foi apanhada porum tufão e teve de procurarabrigo na costa da Indo-Chine.O GOVERNO DE NANKIM

ESTA' DOMINADO PELAANARQUIATOQUIO. 14. (H.l — A Agen-

cia Domei noticia que um des-pacho fara o jornal Kokumininforma que o governo do Nan-kim estava dominado pelaanarquia. O General Chang-KaiChek havia fugido de Nanklma 30 de Novembro. O governode Nanklm tinha fracassado emsua tentativa de constituir ra-pidamente dez novas divisõesaplicando o sistema de serviçoobrigatorlo devido a dlvjrgen-cias surgidas entre o Kuomtn-tang c o Partido Comunista so-bre a quest-áo da mobilisaçáogeral e constituição de um go-vemo d.e defesa nacional. Pensa-se que estaria iminente umarutura entre o Kuomlntang eos comunistas.CONTINUA O AVANÇO DOS

JAPONESES NA REGIÃODE SHANGHAI

porém aquelas autoridades não {deram, até agora, qualquer sinal de querer mudar de atltude".A' pergunta formulada pelorepresentante da Agencia Havas.sobre se a adesão oficial da Chi-na ao bloco anti-comunlsta Ítalo-teuto-niponico seria uma discondições exigidas pelo Japãopara a cessação das hostilida-des, o príncipe Konoe respondeunos seguintes termos:"Uma atitude oficial nesse sen-tido por parte das autoridadesdo «iverno de Nankin não seriapxlglia. pois o Japão visa única-menfe obter por parte do gover-no ichinês a supressão de todalnl>jeneia soviética no seu ter-rirtrlo".Acerca da reunião do Supre-mo Conselho Imperial, o chefedo governo nlponico assim ma-nlfestou-se:"A reunião do Supremo Con-«cllio significa que considera-mos oportuno assegurar por melodo orgfto supremo do Estado umaabsoluta unidade de ação mill-tar e naval, antes de serem ini-ciadas as operações de grandeenvergadura, que desde Já fa-Bem parte das nossas previsões,Isso não quer dizer, porém, que oJapão conte com a eventuali-dade da extensão do atual con-flito, nem com a participação deterceiras potências".Interrogado ainda ácerca dapossibilidade de uma mediaçãopor parte d? uma potência aopar "da realidade da situação doExtremo Oriente, o Sr. Konoedeclarou: "Não procuramos essamediação: contudo, não teria-mos qualquer motivo para re-jeitá-!a em principio, sempreque a potência mediadora de-monstrasse uma compreensãoefetiva de ditas realidades".

tante localidade situada a sos-senta quilometros de Shanghaina dimçftri oeste.As forças chinesas retiraram-so a nãc opuseram reslstcnclaao avanço dos nlponlcas.O porti voz acentuou tiue os"arroyns" que constituíam umadefesa natural para os chineses,também, facilitavam o reabaste-cimento das tropas Japonesas,representando uma verdadeirarédc de comunicações.AVIÕES JAPONESES BOM-BARDEARAM SHANGHAI ENANKINSHANGHAI, 15 tH.) — Aviões

Japoneses bombardearam Shan-ghal c Nankin fazendo multasvitimas, na importante estaçãode Wu-Tsin.Caíram algumas bombas nocentroMndustrlal.O ENTERRO, EM SHANGHAI,DO JORNALISTA INGLÊSSTEPHENS PENBROKE

SHANGHAI, 14 (H.) — Rea-Iízou-sj esta tarde o enterramen-to do jornalista inglês StephensPcnbroke, morto nesta cidade nodia 11 do corrente.As cerimonias fúnebres reall-zaram-se nt. presença de quasitorioô os colegas do morto e dosrepresentantes das autoridadeschinesas e Japonesas.Foi oflciante o padre Trivettl.O EXERCITO E A MARINHA

JAPONESA DESEMBARCOUEM PAIMOKOUSHANGHAI, 14 (H.) — Asautoridades navais japonesas pu-blicatam um comunicado anun-ciando que o exercito e a mari-nha japonesa desembarcaram,hontem á tarde em Paimokou, asessenta kllometras ao norte deShanghai, em frente ás linhaschinesas Depois de renhida lu-ta os tropas Japonesas apodera-ram-sc de Chintang-Cheu, a 25kilometros ac norte de Tchang eem seguida continuaram o avan-ço para sudoeste rechassando astropas chinesas que debandaramcm completa desordem.UM ARTIGO DO "TIMES" SO-BRE A POSSIBILIDADE DE

UMA MEDIAÇAO ALEMANO CONFLITO SINO-JAPONÊSLONDRES, 15 (A. B.) — O

jornal Times, no seu editorial dehoje, volta novamente a ocupar-

se da possibilidade do uniu me-dlação no conflito slno-Japonêsdo Extremo Oriente. Segundoaquele Importante matutino, aAlenanha seria uma das. naçõesmais prejudicadas pelo conflitoslno.Japonfis, devido aos enor-mes prejuízos de caráter mate-rial quo sofreu na China e domodo particular na província deShanghai, onde são numerosasas fabricas, industrias e grandesempresas comerciais pertencentesaos subditos alemães. Não & aprimeira vez que essa Idéia le-vanta comentários e parecerei;divergentes nos círculos diplo-matleos franceses, britânicos eda Conferencla do Pacifico. Nocaso do conflito slno-Japonês, to-das as potências slgnatarlas doPacto de Washington aceitariamcom entusiasmo um ofcrecimen-to nesse sentido de parte da Ale-manha, porque assim como acon-tece para o Governo nacional-socialista alemão, os delegadosinternacionais reunidos em Ge-nebra desejam apenas uma coi-sa : o fim do conflito, o resta-belecimento da paz e da norma-lidade comercia 1 no ExtremoOriente.

barcaram. hontem de manhã, emPaimo. no estuário do Yan-Tsée, a 80 kilometros de Shanghai,desbarataram a ala esquerda chi-nesa e ocuparam esta manhãTchanehu a 85 kllometras dcShanghai. Os chineses tiveramde abandonar a cidade de Pat52 n, Os taponeses não sofreramnenhuma tiaixp embora a ope-ração tives.se sido realizada emfrenU' ao inimigo. Fliveram du-zentos e clncoenta prisioneiros.Nos dias 13"« 13 do corrente osJaponeses aprisionaram e desarmaram cinco mil soldados chi-nesesO JAPAO ESTARIA DISPOSTOA ABRIR NEGOCIAÇÕES COMNANKIN PARA A CESSAÇAODAS HOSTILIDADES

TOQUIO. 15 (H.) — Um por-ta voz do Galmusho declarou queo Japão rstava disposto a abrirnegociações com Nankin paracessação das hostilidades.Era prematuro revelar as con-dições preliminares e concreta.?para as negociações mas o Japãoestava inclinado a não as for-mular.A rapIda alteração dos aconte-clmeutos dc Shanghai incitariacertos ^lcaders" das grandes po-tendas a tomar um papel ativopara pôr em presença Toquloe Nankin afim dc serem en-tabolada.'. negociações diretas.O Japão esperava essa opor-tunidade mos tudo dependia daatitude da China, que ainda nãomanifestou o desejo dc entrar emnegociações.A proposito dos passos paraum armistício que teria sido du-dados pelo general Hatsui o portavez japonês precisou que os gc-nerals Matsul e Terauchl norte-riam formular propostas oficio-sa.» de arm.íltlclo nas suas «sfe-

Depois dc manifestar clara-mente esse desejo do mundo oíl-ciai britânico de uma mediaçãoda Alemanha na Ásia, o JornalTimes, considerado orgão oficio-so do Governo, examina as pro-habilidades dos Governos de To-quio e de Nankin aceitarem essamediação. O citado jornal acre-dita isso provável, diante do ab-soluto fracasso das negociaçõesde Bruxellas o, sobretudo, porqueo Japão já teria realizado, naChina, o seu esforço militar, nãosendo possível, hoje, admitir queo Governo de Toquio pretendaconquistar a cidade de Nankinou pretender uma derrota com-pleta e absoluta das forças chi-nesas.A guerra para o Japão, escre-ve o .Times, e um artigo de luxo.O Governo Japonês domina pra-ticamente a situação e não pôdeIgnorar as preocupações eçisten-tes nas chancellarias européias,em conseqüência do novo estadode fato territorial na Republicachinesa. Toquio conhece perfel-tamente bem os enormes Inte-resses economlcos na China daspaíses atualmente representadasem Bruxelas e deve, slmultanea-

iii ;nte, admitir que essas mesmaspotências chegarão, num casoextremo, a adotar medidas pra-ttcas em defesa desses seus In-teresses. Por enquanto os trlun-fos militares das forças Japone-sus, na China, não relativamente"economlcos" para o Governonlponico, e permanecendo comInsistência nas suas diretrizesagressivas, esses mesmos trlun-fos .nllltares poderiam transfor-mar-se, de uma hora para outra,em "trlunfos politicamente caris.simos para o Governo Japonês".PROSSEGUE O AVANÇO JA-

PONÊS CONTRA SUTCHEULONDRES, 15 (H.) — Tele-

grama de Shanghai para a Agen-cia Reuter Informa que o avan-ço Japonês em direção a SutcheuJá atingiu uma localidade situa-da a quinze milhas da cidade.

Sutcheu tem. atualmente, ummilhão de habitantes c está sl-tuada ao centro da linha de re-sistencia chinesa. Os japonesesavançam Igualmente pelo estua-rio do Yangtse. Se atingirem aslinhas chhusas que têm noventamilhas d« comprimento, ocupa-rão quasl quatro milhas quadra-das de territorio chinês em voltade Shanghai.As tropas desembarcadas emYangtse atacam Tchagchu. eixoda ala esquerda do exercito chi-nés. Duzentos Juncos motoriza-dos foram enviados pelos japo-neses a Lactal, afim de inicia-rem as operações contra Sutcheu.

A SITUAÇÃO NA PALESTINAJERUSALEM, 15 (A.B.) — Asautoridades britanlcas estãoconvencida!: dc que existe naPalestina uma rêdc secreta or-;anlzada pelo Partido Comunls-a Francês, a qual provoca, sla-tematlcamente, graves desordense conflitos sangrentos nas prln-cipals localidades do territorio.Em consequencia de um de-creto assinado hontem pelo su-premo comissário britânico todosos indivíduos de nacionalidadeestrangeira, reconhecidos respon-savels _por propaganda comunis-ta, serão Imediatamente expulsosdo territorio.

A CONFERENCIA DO PACIFICOO TEXTO QUE A CONFEREN-CIA VAI SER CONVIDADA AAPROVAR DEFINITIVA-MENTE

A GUERRA DA ESPANHAA MARINHA ITAIJANA COME-ÇOU O SERvtOO DE PATRU-LHA DO MEDITERRÂNEO

RO 15 (H.) — A Marinhaitaliana começou, a 10 do cor-rente, o ssrviço dc patrulha doMediterrâneo proteç&o daslinhas de comercio, na coníormi-tiade do aeórdo de Nyon. As mo-daltdade.s praticas do patrulha-mento íoram BAoontadRS em Bi-eerta, a 30 de Outubro pelos re-presentantee das marinhas daFrança, da Grà-Bretanha e daItalia. Foi confiada U. Marinhaitaliana, além da vi^ilancla dctodas as rotas marítimas do martirt-eno, do Mediterrâneo Oclden-tal, a vigilância de trechos da ro-ta Genova-Glbraltar. A Marinhaitaliana exerce vigilancla sobregrande parte das rotas que atra-Yfsaam o canal da Sicllia, contro-ía trechos das rotas do Adriáticoas rotas que atravessam o Me-dlterraneo para a Líbia, e, aindv,trechos das rotas dos Dardanelospara a Suécia.O INCIDENTE QUE DEU MOTI-VOS A BOATOS SOBRE UMAINSURREIÇÃO NO MARROCOSESPANHOL

TANGER, 13 (H.) — Informa-(6) de bôa fonte esclarece da se-guinte fôrma o Incidente que deumotivo a boatos sobre- uma lu-•urrelç&o no Marrocos espanholKo dia 11.. produziu-se um cou-flito, era Tetuan, entre partida-rios dos dois chefes nacionais-Joirroquinos. O íáto motivouIntervenção da policia, mas n&opassou de um Incidente banal,^ue n&o afetou a segurança daJtena espanhola do Marrocos, ondetranqüilidade é absoluta.

NUMERO DE BASCOS QUE SEREFUGIARAM NA CATALU-NHAPERPINHAO, 15 (H.) — Eletl-ce talvea a dezoito mil o nu-tsero de bascos que sa refugiaramtia Catalunha, o numero de re-iuglados nos Departamentos osfranceses da fronteira é muito su

perior a este. O governo bascoestá negociando com a Generall-dade a cessão do Mosteiro deMonserrat e dos edifícios axexos»»ar.i alojar sómente os refugiados¦e Euzcadl até ao numero de<Vjb.mil.

UM APELO DE UM GRUPO DEMULHERES SUECAS AO CHE-FE DO GOVERNO ITALIANOESTOCOLMO. 15 (II.) — NaacasíÃo do rrgresso de BrunoMussolini a Roma, um grupo demulherea suecas enviou a o chefedo governo italiano um apelo em

que as slgnatarlas diziam que mi-lhares de ni&es sofriam as mesmasangustias que a Sra. Mussoilnimas .sem poderem fazer voltarseus illhos. Pediam, pois, ao Duceque empregasse a sua Influenciae o seu prestigio para pôr termoa guerra da Espanha.Entre as slgnatarlas do apelofiguravam as Sras. Elsa Bernar-dotte c Herstlnhess Elgren, quelawni parte da tí»!egaç&o da Sue-cia na Liga das Nações.Declaram que tícm ao seu Ia-do milhões de mulheres.AS ATIVIDADES DOS MONAR-QUISTAS ESPANHÓIS NAFRANÇAPARIS, 15 (H.) — A SuretáNational, cuias atividades no Su-d oeste da França pareciam ter-minadas, depjis das Importantesmedidas de depuração tomadascontra as manobrai subversivasde certos agentes nacionalistas es-panhóls. realiza um inquérito, havários dias. a respeito aa açfio degrupos monarquistas espanhóisna França. A policia guarda so-bre o assunto segredo absolutomas parece entretanto que as in-formações colhidas apresentamgrandç Interesso. Acaba do che-far um relatorlo ao diretor daureté expondo detalhadamente opapel político desempenhadr pordiversas personalidades refugia-das. tanto em Paris como na re-Siâo doa Pyreneus. partleularmen-to no concernente & restauraçãoda monarquia na Hspanha. Asautoridades policiais Interrogadasrecusam até agora Jornecer a me-nor informação sobre o assuntoO SR. COMPANYS CHEGOU ABRUXELASBRUXELAS. 14 (H. l — Chejouhoje a esta Cp.pital o Sr. Com-panys presidente do governo daCatalunha.O SR. COMPANYS DEIXOUBRUXELAS COM DESTINO APARISBRUXELAS. 15 (H.) — O pre-sldente do governo catalão. Sr.Companys. deixou Bruxelas, ás 16horas, «as» dastlao « Faria.

SHANGHAI. 14. <H.> — AAgencia Reuter informa que osjaponèfej continuam o avançona região de Shanghai persse-guindo os chineses que íogemrapidamente. No centro o exer-cito Japonês se aproxima ago-ra de klnsian de onde as for-ças chinesaí se retiram paraSutcheo. Ao mesmo tempo oscontingentes desembarcados emPal-Muku tentam se apoderarde Changh-Su. ponto estrategi-co importante da "linha chine-sa Hlndemburso". Os Japonesesborbardearam hoje Sutcheo masas prejuízos foram relativa-mente pequenos. E' claro quedoravante o objetivo Japonês èNankin mas as operações po-der&o se prolongar e complicarporque mesroo se a "linha Hin-demburgo" for vencida demo-rari um certo tempo o quepermitirá aos chineses consoll-dar suas posições e constituiruma EíKunda base de defesa.

Os chineses fortificam rapi-daminte as fortalezas situadasao longo do rio Wan-Pou a ti-vando os preparativos de de-fesa de Nankin. Chegam cons-tantemente novos reforccu áregifio situada entre Nankin eíls linhas Japonesas. Muitos ob-servadores estrangeiros prevémque Nankin «ri tomada porocasi&o do Natal. Esses prog-nostlcos não parecem emocio-nar até agora oa chineses quedão a entender quo a séde dogoverno aerá transferidamente em caso de rutura dafamosa "linha Hindemburgo".Na frente Oeste os Japonesesestáo ocupados sobretudo emreforçar as novas posições de-pois da tomada de Taikuan-Fu.Os chineses estão procedendoda mesma mRtielra nas novaslinhas de defesa, e est&o xa2en-do urna "redlstrlbuiçio" dcsuas tropas ao Sul da proviti-cia de Snansi. Na linha de Pe-kin a Ilankeo os Japonesesocuparam Changtefu, ao nortede Honan. e interromperam de-pois o seu avanço para o suldirigindo agora «us ataques emdireçilo leste. Na linha de Tien-Uln a Pukeu os japoneses de-ciaram ter atingido a 15 qui-lometros ao norte de Thianfue capturado Kaotang a oestede Tsiyang.

Espera-se por outra parte queas dtrTOtas chinesas nas outrasfrentes determinarão brevemen-te o general Han-Fu-Tchu, go-vernador de Shantung, a asai-nar uma paz cm separado. Umjornal de Shanghai sustentaque 05 Japonesss devem afastarns autoridades norte-america-nas e britânicos da administra-ção da Concessão Internado-nal afirmando que as autorl-dades da Concess&o prestaram-se conclentemente k orçanlea-ção de movimentos anti-Japoneses na zona Internacional.OS JAPONESES ANUNCIAM A

TOMADA DE TAITSENO8HANGHAI, 14 (H.) — Os Ja

poneses anunciam a tomada deTaitseng, a. dez milhas a sudoes-te de Klatlnu. Declaram maisque estào certos de poder ®tra-vessar dentro 0e 48 noras a 11-

BRUXELAS. 13. <H.) — Ojornal Le Soir publica o textoda declaração que a Coníerenciado Pacifico vai ser convidada aaprovar definitivamente.O texto está, contudo, sujeitoa modificações ou emendas deultima hora.E' o seguinte o texto do do-cumento: "Os delegados dos Es-tados reunidos em Bruxelas, de-pois de tomar conhecimento daresposta Japonesa de 13 do cor-rente, verüicam com pezar quao governo Japonês persiste empretender que o conflito entre aChina e o Jap&o, estA fóra doTratado das Nove Potências e serecusa novamente a participarda troca de vistas para assegu-rar a solução pacifica do con-flito.E' manifesto que as conce-pçóes Japonesas dos interessesimplicados no conflito são intei-ranicnte diferentes dos da maio-ria das outras nações e governo,do mundo. O Japão Insiste emafirmar que o conflito sino-Ja-ponê3 só diz respeito aos doispaíses.Ao contrario dessa interpreta-ção. os delegados reunidos emBruxelas, consideram que o con-flito diz respeito, de direito, atodos os puises signatartos dotratado de Washington de 1922,e r. todos os países slgnatarlas dopacto de Paris de 1026, isto éefetivamente, a todos os paísesque pertencem à familia das na-ções.Não i de negar que no tratadodas Nove Potências oa signata-rios afirmam o desejo de adotaruma política determinada dc na-tureza ft restabelecer a situaçãono Extremo Oriente e se deciaram de acôrdo para aplicar cer-tos princípios nos suas relaçõescom a China e. na China mesmonas suas relações reciprocas.

Da mesma maneira, 110 pactode Paris, os signatarios concor-daram em que a solução de todoe qualquer conflito, fossem quaistossem suas origens ou sua na-tureza. não poderia ser procura-da senão por meios pacíficos.Não se pôde negar que asatuais hostilidades entre a Clü-na e o Japão afetam não só osdireitos mas tambem os lnteres-ses dc todas as naçóes. Elascausaram aos subditos do tercei-ros países grandes destruiçóes,causaram ao comercio interna-clonal graves desordens c perdasserias. Provocaram entre todosos povoa um sentimento de hor-ror c indignação e, no mundointeiro, um sentimento de in-certeza e apreensão.

E' por Isso que os delegadosreunidos cm Bruxelas conside-ram essas hostilidades e a situa-ção de que constituem um aspe-cto, como questões que interes-sam Inevitavelmente aos Estadasque representam e mesmo aomundo lnteiio. O problema naose lhes depara unicamente sobo aspecto das relações entre doisEstados do Extremo Oriente mascomo uma quest&o de direito, se-*gurança e paz mundial.

O governo japonês afirmouque, usando da força a:%iadana China, é animado do aesejode levar o governo chinês, a mo-dlflcar a sua atitude.

Os delegados reunidos em Bru-xelas julgam de seu dever obser-var que não existo nenhum prln-ciplo de direito que autorizo aintervenção da força armada deum pais nos negoclos internosde outro pais e que a aceitação

não querem e que, efetivamente,não pedem negociar unicamentecom o Japão uma solução amis-tosa.Nessas condições não ha ra-zões para acreditar que. deixa-dos sosluhoã, o Japão e a Chinachegassem num futuro proximoa uma solução que permitisse ej-perar o restabelecimento da pazentre os dois países e que gn-rantlsse os direitos e interessesdos outros Estados assim como aestabilidade política e economlcado Extremo Oriente.Ao contrario, tudo leva a acre-ditar que, se o caso for deixadoInteiramente nas mãos do Japão

da China, o conflito armado,com a destruição de vidas hu-manas e de propriedades, com adesordem, a incerteza, a insta-billdade. os sofrimentos, as lnl-mlzades. os odios e a perturba-ção no mundo inteiro, continuará indefinidamente.Na sua ultima comunicação ogoverno Japonês convidava ospaíses representados em BruxeIas a contribuir para a estabül-zação do Extremo Oriente d.conformidade com a situação.Os delegados julgam que asrealidades essenciais da situaçãosão aquelas sobre as quais acabam de chamar a atenção.

Os delegados estão íirmemenwconvencidos de que, pelas ra-zões acima indicadas, uma solu-ção Justa e duradoura não pôdeser esperada de negociações dl-retas entre as três partes, é porisso que nas comunicações aogoverno japonês, o convidarama conferenclar com éles ou comos representantes de um numerorestrito de Estados a ferem dc-slgnados para tal flui na espe-rança de que essa troca de vistaspudesse levar ao aproveitamentodc seus bons ofícios facilitandoas negociações para uma soluçãosatisfatória.Oi delegados Julgam que, seambas as partes cm conflitoquisessem chegar a acôrdo paruuma cessação das hostilidadeshaveria oportunidade parti tenlar esse processo com probablüdade de êxito.

A delegaçilo chinesa declarouse disposta a aderir a essa gestão. Os delegados ncham diiletlcompreender por que o Japãojiersiste em recusar o método emquestão.Esperando sempre que o Japãonão manterá uma utitude nega-tlva. os delegados terfto de examinar qual deve ser a atitudecomum 110 caso de um dos slgnatarlos de um tratado lnternacional afirmar contra os outros que a ação que empreendeu' escapa i aplicação do tratado rreivindicar o direito de se afãstar das disposições do referidotratado, que os outros slgnata-rios Julgam ser de eficaz aplica-ção nas circunstancias".

A MARINHA DE GUERRA JA-PONESA APODEROU-SE DE

QUATRO CANHONEIRASCHINESASSHANGHAI, 14 1H.1 — AAgencia Domei anuncia que amarinha dc guerra Japonesaapoderou-se. hontem. ã lard?, dequatro canhoneiras chinesas. 110ri" Wang-Pou, perto de Ninhang Cheng.Os navios Japoneses tinham lc-vantado as minas colocadas pe-lar chineses naquele rio.

OS CHINESES EVACUARAMLIUHOLONDRES. 14 (H.) — Comunicam de Shanghai à AgenciaReuter quo os chineses evacua-ram Liuho que foi imedlatamen-te ocupada pelas tropas Japo-nesas.As condições que levariamos arabes a participar da

Conferencia da PazJERUSALEM. 15 (H.l — Um

membro importante do partidoreformista arabe em declaraçõesAgencia Reutei assígurou queos arabes moderados só partici-parlam da Conferencla da Pazsob certas condições.Em „rts declarações, acrescen-tou que durante 00 vinte últimosanos a adminis:raçâo britanlcatinha podido encontrar chefesarabes capazes de representar oseu povo c entrar cm negocia-ções com os Ju-zes. Lembra queo chfik cégo TaJI el Farouki, re-dator-chefe do Jornal Al Jamia,exortou os compatriotas a porfim á violência c ao terrorismonor Isso que arriscavam precipitar a aulicação do plano da desinembramento do pais, provandoassim que o governo britânicotem razao cm querer separar osarabes dos judeus. Por outro lado, salienta que as vitimas arabes e Judaicas do terrorismo sãona maioria das vezes inocentesde toda participação em discassões políticas.As transações com os va

lores brasileiros noStock Exchange

LONDRES, 15 (H.) — Contl-nuam no Stock Exchange astransações com os valores brasl-lelros. Para essa decisão contrl-bulu, sem duvida, a Impressãofavoravel causada nos circulasinteressados pelas declaraçõestranqulzadora-s do Presidente Ge-túlio Vargas a respeito da poli-tica financeira do seu governo.Aliás, nos Bolsas de Nova York,Amsterdam e outras praças es-trangeiras não houve nenhumarestrição no concernente a essasoperações.

nha chinesa de defesa fortifica-1 geraj de semelhante tése leva-da que vai de Wangtse 4 baia rta inevitavelmente a constantesconflitos.

LONDRES, 14 (H.) — Emdespacho de Jerusalém a Agen-cia Reuter reproduz a informa-ção de fonte oficial segundo aqual seis arabes e um Judeu fo-ram mortos e cinco Judeus sé-riamente feridos por ocasião dasdesordens ocorridas hoje naquelacidade.De outro lado sabe-se que oConselho Nacional Israelita de-cldlu convocar para o dia 16 docorrente uma conferencia dos re-presentantes da população judiaafim de examinar a presente si-tuação.

JERUSALEM, 14 (H.) — Nodecorrer do dia de hoje deram-se nesta cidade graves conflitosentre arabes c judeus.Até agora apursa-se que hou-¦ sete mortos e muitos feridosalguns dos quais gravemente.

CAIRO. 15 (A-B.i — A criseque vem atravessando a Palestl- na alcançou hontem o seu pon- decretada.

to máximo de violência, com nu-merosas mortes c explosões d»bombas.Noticia-se aqui que durante anoite mais de trinta chefes daOrganização Judaica Revislonts-la foram encarcerados, provocan-do essa medida enorme Indigna-ção entre os trabalhadores Ju-deus.O Alto Comitê Arabe, apesardc dissolvido legalmente, lançoupanfletos contendo ataques vlo-lentos contra as autoridadesmandatárias. Esses panfletosapareceram subitamente, duran-te o dia dc Domingo, em todaa Palestina.A tensão entre as duas raças,arabes c judeus, atingiu muitomaior violência do que nos diasmais negros dc 193G. Numerosasbombas explodiram em Jerusa-lém e em Jaffa. durante a noitede Domingo, desconhecendo-seainda a importancla dos pre.jul-zos o se lia vitimas a lamen-tar.Jerusalém apresentou algumaspecto de cidade em dia deguerra. Os carros blindados dasautoridades mandatarias brita—nicas patrulhavam as ruas e osdestacamentos militares se man-tiveram prontos para entrarimediatamente em ação.

Acredita-se geralmente que asituação ainda se agravará maisquando os tribunais militares .funcionarão pela primeira vezamanhã, especialmente se pro-nunciarem sentenças de morte.EV provável quo toda a Palestl-na seja declarada cm estado d#emergencia, c a lei marcial seja

O SR. ROOSEVELT PROMETE

ADOTAR MÉTODOS PRO-

GRESSISTAS DE ENCORAJA-

MENTO AO CAPITALPARTICULAR

WASHINGTON, 15 (H.) — OSr. Rooscvelt enviou uma men-sagem ao Congresso, por ocasiãoda abertura da sessão -especial,convocada para o fim de prepa-rar a legislação agricola. dos sa-larios e da semana dc trabalho,da reorganização administrativado governo c das grandes obraspublicas.A mensagem ataca de inicio oproblema do combate á crise so-brevinda, e diz: "Dopob da sus-pensão dos trabalhos, cm Agos-to de 1936. houve um dccilnio naprodução Industrial e nas aqui-sições da industria, depois deuma melhora continua que du-rou mais de quatro anos'.

O melo dc se evitar a novacrise, segundo o Sr. Rooscvelt."depende muito mais da politl-ca dos negoclos do que o queWashington poderá ou não ta-zer. A diminuição nos negóciosnão atinge a proporções sérias,porém terá o efeito de diminuiras receitas nacionais, e esta ea causa da inquietação".

Desenvolve o seu argumento afavor da colaboração entre cs in-teresses privadas e o governo, ediz: "Se o povo estiver tão decidido quanto o governo a se utilizar do ensinamento economlcoadquirido durante os últimosanos. esta diminuição na marcha das atividades eeonomlcnspoderá cessar imediatamente. Asituação atual não se comparaè, de 192D.

Não lia excesso de créditos, ea taxa de Juros é cada w. maisbaixa. Os stacks de mercadoriasnão são excessivos, nem tão pou-co as construções e o capital in-vertido excessivamente grandes.A especulação que se precisa ii-quldar não ameaça os nossospassos. A tarefa imediata, evi-dentemente, é procurar auinen-tar o emprego do capitai parti-

cular afim de criar empregosnovos".E concilie: "Se a iniciativaparticular não responder a esteapelo, o governo terá que agir".Promete enviar outra mensa-gcm. na qual proporá métodosprogressistas de encorajamentoao capital particular. Refere-soao sistema de impostos que des-contenta os homens de negocioe as grandes industrias e lem-bra que as comissões mlxta-s doCongresso e do Tesouro traba-lham desde o més de Março ria.revisão aos Impostos. Define, co-mo segue, as quadros de umatal revisão: "Não poderemosaceitar uma revisão das leis íis-cais que acarretasse uma redu-ção da receita global ou um au-mento do ônus fiscal para osmenos capazes de o suportar' .

Propõe aliviar o peso dos pe-quenos proprietários e dos co-inerciantes menos bem colocadosafim de colocá-los em posição depoderem concorrer com a? gr.tn-des empresas, e afirma: "Assim,ajudaremos a procurar os meioseficazes para combater as con-centrações de controle economi-toca expansão dos monopoüosque persistem, apesar tias leiscontra os trusts".

Confirma que está procedendoao exame das possibilidades deincentivar a expansão das estra-das de ferro e da outros meiosde comunicação de interesse pu-blico. Solicita ao Congresso queretome os estudos que prevêemos seguros de fazendeiros contraanos maus, graças a um sistemade controle dos stocks.

Pede ao Congresso que vote alesislação de abolição do traba-lho de menores, de estabeleci-mento do salario minimo, e deuma semana de trabalho razoa-vel. E concluo: "No interesse danação, esporo que agirels pron-tamente".

de Hang-Tcheu passando porTchang-Su, Sout-Cheu, Fon-klang e Kaching.AS AUTORIDADES DO 8ET-TLEMENT MODIFICARAM ASUA ATITUDE PARA COM O

JAPAOTOQUIO, 14 (H.l — O cor-respondente em Shanghai do"Hasahi Shimbum" anuncia queas autoridades do Settlcmenttendo, provavelmente em contaas Urines declarações feitas re-ccntemente pelo General Mat-sul modificaram a sua atitudepara com o Japão. As organiza-ções anti-Japonesas íoram dls-solvldas. Os boletins antl-Japone-ses são severamente censuradosa?sim como os jals que estãoproibidos de publicar artigoscontra o Japão.AS TROPAS NIPONICAS TO-MARAM QUIN-SAN

SHANGHAI, 15 ÍH.> — Umporta voz do exercito japonêsanunciou que as tropas nlooni-cas tomaram impor-

O Governo japonês sugere queconvém deixar só ao Jap&o e áChina o cuidado de agirem paraencontrar uma solução. Nao «,no entanto, possível admitir queseja esse o melo de chegar Auma solução justa e duradoura.

As forças armadas japonesasque se encontram atualmente emterritorio chinês sâo cm numeroconsiderável e ocuparam Impor-tantes partes daquele territorioAs autoridades Japonesas decla-,raram em substancia que o ob-jetivo Japonês é redurir o dese-]o e 1 capacidade de resisten-cia da China & vontade e ás exl-gencias do Japão.O governo japonês afirma quea ação chinesa è que está emcontradição com o Tratado dasNove Potências. Ora. a Chinaestá empenhada numa discussãofranca e integral com os signa-tarios do tratado enquanto oJapão se recusa a discuti-lo conqualquer deles.As autoridades chinesas Já de-clara ram jjos -tr1"' vezes que

A DELEGAÇAO CHINESADESMENTE QUE TENHA PRO-POSTO A BOICOTAGEM D03

PRODUTOS JAPONESESBRUXELAS. 15. (11.'* — A

delegação chinesa á Conferenclado Pacifico desmente fonnalmente os rumores segundo os quaistinha apresentado á conferenciapropostas de embargo e boicota-gem dos produtos laponéses.

Em nota fornecida á impren-sa. a delegação chinesa declaraãue

se limitou a apresentar umocumento contendo certas in-

dlcações sobre a possibilidade deserem tomadas algumas medi-das economicaíi e financeirastendentes a conter a agressãojaponesa contra a China, acres-contando que, desde a exposiçãodo ponto de vista chinês pelo SrWelllngton Koo em 13 do cor-rente, nenhuma proposta oficialtinha sido feita nesse sentido.

Além desse desmentido o do-cumento continha sobretudo es-tatlsticas sobre o comercio exte-rior do Japão.

O ENCERRAMENTO DOSTRABALHOSBRUXELAS, 1S. (H.) — A

conferencia do Pacifico encerroua sess&o dc holc, ás 17 horas e15, adiando os trabalhos para 22do corrente, depois de ter ado-tado o texto da resolução relatl-va ao conflito slno-Japonês, eque contem a resposta & comu-nlcaç&o do Japão.Os representantes da Suécia,Noruega e Dinamarca abstlve-ram-so. alegando que enlbora cs-tivessem de acôrdo sobre 03princípios consignados na reso-lução, não tinham interesses su-ficientes no Extremo Oriente pa-ra leva-los a tomar posição. Odelegado da Italia nao deu o seuvoto ao texto por achar gus omesmo complicava a situaçao «mvez de aplainar as dificuldades.

O SERVTÇO DA DIVIDA EX-TERNA DO BRASIL — DECLA-

RAÇÕES DO BANCO ROTS-CHILD

LONDRES. 15 (H.> — O Ban-co Rotschlld publicou o seguintecomunicado:"Rotschlld and Sons estão in-formados do que nenhuma dis-posição relativa á suspensáo tem-porarla do serviço da divida ex-terna do Brasil é aplicavel, nemnos pagamentos mensais concer-nentes ao acôrdo de 1933 refe-rente aos atrazados de cambio,nem ao serviço da emissão de4 °i° de 1936 Rotscliild and Sonspensam que. como o acôrdo de1833 e a emissão do 1936, têm porobjeto a liquidação dos atraza-das comerciais, o serviço serámantido na conformidade dasconvenções respectivas e se osfor-çam para obter das autoridadesbrasileiras confirmação oficial aesse respeito".Foi expulso da Alemanha

o correspondente daAgencia Havas

cm BerlimBERLIM, 15 (H.) — O GO-verno do Relch acaba de deter-

minar a expulsão do Sr. PaulRavoux, correspondente da Agen-cia Havas. o qual foi intimadoa deixar a Alemanha dentro detrês dias.E' oportuno lembrar que. hapouco tempo, medida idênticafoi tomada contra o JornalistaNorman Ebbut, correspondentedo Times.PAUL RAVOUX E' ACUSADO

DE HAVER ENVIADO COR-RESPONDENCIAS MALICOSAS

CONTRA A ALEMANHABERLIM, 15 (II.) — Foi pu-blicado um comunicado oficial

sobro a expulsão do jornalistaPaul Ravoux, correspondente daAgencia Havas em Berlim. O co-munlcado informa que o referidojornalista deverá deixar o Relchdentro de três dias.

Afirma que Paul Ravoux en-vlava corespondencias maliciosasfcontra a Alemanha / ccnsura-opela informação dada a 13 docorrente a respeito da epidemiada febre aftosa na Alemanha.

Paul Ravqux tinha sucedido aoJornalista Càmille Mercler na di-reção da sucursal da AgenciaHavas em Berlim, no começo doregime naclonal-soclallsta. emMarço de 1932. Vivia 11a Alemã-nha desde 1919. Assistiu, assima toda evolução da Alemanhadepois da guerra e era grandeconhecedor da Alemanha atual.

A campanha empre-endida pias organizações

pacifistas americanasUM DISCURSO RADIOFON'1-

CO DO MINISTRO DO AR,DA FRANÇAPARIS. 15 <H>. — "A França

e 03 Esudos Unidos estarão tom-KiHg#"» ~ -w -Úfl&rtWR 8

í Ar. Sr. Plerre Cot. em discurco

Uma brilhante recepçãooferecida pelo ComissárioGeral do Brasil ria Expo-

sição dc ParisPARIS. 15 (H). — O Comls-

sario Gerai do Brasil na Uàtposi-ção Internacional, Sr. Pinto daSilva, ofereccrá. ás 21 horas, brl-

Brasil.Nessa ocasião haverá também

um concerto de gala dc musicabrasileira que será Irradiado pelaEstação Colonial.Uma usina para utilizaçãoindustrial da borra de

cafc, em BerlimBERLIM, 15 (H). — Foi cons-

trulda uma usina para a utliza-ção industrial da borra de café.

Os químicos verificaram que asborras de café contêm quantl-dades interessantes de matériasgraxas. Tratando-se com benzinaextrfte-se delas doze por centode graxa e resina. O resto formaquasl conSpletamente a celuloseque poderá ser empregada Indus-trialmente como substituto dafarinha de madeira ou outrosprodutos similares.

Por enquanto serão apenas re-colhidas as borras de café doshotéis, restaurantes, etc., e con-sldera-se possível Juntar, sô emBerlim, nove toneladas de borrashumldas por dia.

Os meios interessados salien-tam que esta nova aplicação doplano dos Quátro Anos permitiránotáveis economias cm dinheiro.

Homenagem da marinhaitaliana ao Brasil

SPEZZIA, 15 (H.) — Por oca-slão du data da proclamação daRepublica brasileira, os naviosde guerra e de comercio ancora-dos no porto, realizaram a cerl-monla do hasteamento do pavl-lhão do Brasil. Os oficiais damarinha brasileira que estào abordo dos submarinos encomen.dados pelo Governo brasileiro,realizaram visitas de agradeci-mento aos seus colegas italianos.

Prisão dc pastores daIgreja confessional 11a

AlemanhaBERLIM) 14 (H.) — Foram presos esta semana 15 pastores daigreja confessional. O numerode pastores destituídos das suasfunções eleva-se atualmente a37, o dos pastores privados dodireito de pregar a 31 e o dosretirados das suas paroquias a 36

transmitido por todas as esta-ções norte-americanas, no qua-dro da campanha empreendidapelas organizações pacifistasamericanas, com o concurso doPresidente Roosevelt c do secre-tario de Estado, Sr. Cordcll HulL"Como o Presidente Roosevelt.exclamou o Sr. Cot, deixem-mvdizer da minha angustia em lac*das guerras que abaiam o mundo.Se a segurança coletiva estivesserealizada, nfto havia o perigo dt>contagio da agressão. As demo'cracias têm mais deveres e mairpoderes que as deniaU nações.Dispõem de moterias primas.Seria suficiente que se enten-dessem para reduzir os agressoresà Impotência".

O Ministro do Ar concluiu oseu discurso com uma saudaçãoaos aviadores norte-americauo».particularmente Byrd e Llnd-bergli.

O Partido das MassasSociais 110 Japão convidouo governo a adotar o na-

zismo integralTOKIO, 15 <H). O partltí»

Massas Sociais, em assembléiageral hoje realizada, resolvei?convidar o governo a orientarsua política social sobre as ne-cessidades do estado de guerraatual, o quo eqüivale a abando-nar o "carater democrático"dessa política c a adotar o nacio-nal-soclalismo integral.

Os chefes do partido sao favo-raveis ao nazismo.A Comissão Executiva daU. R. S. S. nomeou três

novos vice-comissariosMOSCOU, 14 (H.) — A Co-

missão Executiva, nomeou trêsnovos vice-comissarios da indus-tria alimentícia: Skrynntkoff,Tchingrits e Tchanyina, mulherde Molotoff, diretora de grandeperfumaria "Teje".

O nome de Bondarenko, presi-dente dos Comissários do Povoda Ukrania. não consta da llstridos membros do Comitê Centraique se apresentam candidatos àseleições do Soviet Supremo. To-davia. 11a lia nenhuma informa-ção qu possa levar a supor quo.caiu na desgraça. Bondarnnliosubstituiu Liubtchenko. destitui'do ha alguns meses daquel*

1carco

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«¦STO-,.."-1 Conferência dai Carnes

reunida em LondresAINDA NAO PODE CHEGAR AACORDO SOBRE AS QUO'-TAS DE IMPORTAÇÃO

tONDREíS. 15 <H.) — EsUmareada para amanhã, fts 11 ho-ras e um quarto, nova reuniãoda Conferência das Carnes paracontinuar a discussfto do projetodo estabelecimento de quotas deImportação no primeiro trlmes*tre de 1938.

Sabe-se que na ultima reuniftoHão se pôde chegar a acordo eque o» debates foram adiados

Íiara proceder a um inquérito

uplementar.A ordem do dia da sessão de

«manhft, compreende i.° — dis-eussfto da carta da FederaçãoNacional da Associaç&o dps Ne-

Soclantes de Carnes recomen-

ando o aumento das importa-çôes devido á febre aftosa que.grassa em algumas regiões UaOrâ-Bretanha: 2.° — discussãode uma :carta do delegado bra-¦llclro, Sr. Alfredo Polzin, emque o signatário explica que oBrasil não participou da nâo-recluçôo das quotas no ultimo tri-mestre de 1937, porque não ex-portou carnes durante este pe-riodo; 3.° — exame do preco dacarne de vaca: i.l — estudo clarjuóta de "chllled-beeí"; 5.° —quota de "íorzen-beef"; 6.° —quota de carne de vaca tem ossoc com osso; 7.° — matança debois; S.° — matança de vacas;9.° — quotas de carne de vacaem conserva e 10.° — tedas asoutrar questões relacionadas comos fins da conferência.

A entrega da "fita azul"ao comandante do"Normandie"

LOND_-.tS. 15 (H.) — Reali-zou-se a jordo do Normandie acerimonia da entrega, ao respe-ctlvo comandante capitão Tho-reaux, da "ÍUa azul", conquista-da sobre o percurso entre Sou-tíiampíon e Havre.

slr Malcolm Campbel,

JORNAU DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937

O rccenseumtmto dos"sem trubHlho-' nos Es-' tados Unidos

UM APELO DO PRESIDENTEROOSEVELT

WASHINGTON, 14 (H.) —Em discurso que fez pelo radioo presidente Roosevelt dirigiuum apelo ao povo norte-ameri-cano afim de que seja efetuadoum recenseamento completo,honesto e exato dos "sem tra-balho". no dla 16 do corrente.Nesse dia os carteiros distribui-rfto questionários em todas ashabitações do pais aflm de queos desocupados parciais respon-dam. Segundo os cálculos dnFederação Americana do Traba-lho em Setembro, o numero dedesocupados era de 8 milhões.O Comitê do Recenseamento éde opinião que a décima partedesse total é constituída de pes-soas residentes em Nova York.

No seu discurso desta noite opresidente Roosevelt salientouque o recenseamento é necessa-rio para recolher dados sobre osquais o governo espera poderbasear o programa da ação quevai desenvolver. O presidenteacentuou que os socorros aossem trabalho nâo constituemum remédio permanente. Esseremédio reside no emprego dosoperários na agricultura e naindustria. Preconisou a necessl-dade de um esforço de coopera-çâo que fornecerá a mão deobra á Industria particular. Dis-se que a inatividade forçada

3ue engloba parte considerável

o povo. numa nação tâo ricaquanto os Estados Unidos é umparadoxo. Terminou declaran-do: "A falta de trabalho í umproblema de todos os países enão somente d06 Estados Uni-dos. Alguns paises o resolverampor melo de vastos programasde armamentos mas nós, ameri-canos, não queremos resolve-lodessa maneira".

A politica externa daFrança

Foi slr Malcolm Campbel. de- „„„„„r,~ „« ,»t»tt<=tentor do record mundial de ve- UM DISCURSO DO MINIS-loÒidade sobre estrada, quem íez TRO DOINTERIOR DAentreça do troíéu ao comandame francado jvonttaitdfe. RUÃO. 14 (H.l -Em dis-

Sir Maljolm declarou, dlrlgin- curso hoje pronunciado o Sr.rio-se aj capitão Thorcaux. "Náo Max Dormoy, ministro do Inte-vos direi --ue estou encantado por rior. declarou a respeito da po-termos perdido a record, mas litlca externa da França: "Es-

D05*o dÉer-vos que. sl tivemos tamos atentos aas formida\elsde perde-lõ, estou mais que sn- . perigos que ameaçam o paz. Orsfeito de que tenha sido ün rato é que eixos que se torna-proveito dos nossos bons amigos i naram triângulos sonham see aliades franceses e es;ou con-1 »-¦>-"<<*vencido ds que exprime o sentlmento de todos os meus com-patriotas. A França é uma dasmaiores nações marítimas domundo. Si existe rivalidade-amistosa em torno da suprema-cia da velocidade, essa rival:-dade -lâo vai longe. Em todaoutra ordem de idéias a França,e a Grã Bretanha estão unidaspor laços comuns de amizade e

transformar em polígonos. Masatrai dessa logomaqula vemosquais os apetites, quais os ire-nesls de revanche e de poder,quais os sonhos megalomanosque se escondem". Depois deoutras considerações o Sr. Dor-mov acrescenta: "Quando ve-mos o imenso orgulho de algunscondenados a náo desempenharsenão um papel de segundo pia-no, quando vemos certos lnte-resses nacionais vitais volunta-rlamente postos em perigo ouingresse" iüe"hada póde abalar".,! resses nacionais vitais volunta

O diretor em Loiwres da Agen- i rlamente postos em periço oiiT da Companhia Generale . rie lado. devemos bem Indagara aa_ ç«mp*u«"» ^_ x,„, I „„,, „que se espera em troca e

lev -¦- -TrWãtlantiqüe. Sr- De MU- I nos oEiaive agradeceu as palavras de somosSir Malcolm. Disse que a Fran

. __ ados a pensar que setrata nada menos do que os nos

ZT Hnha~õreulho da "performan- i sos próprios despojos". Depois de

¥. >SlUÍd ivpelo Nonnandle e ; um apelo â união em torno do, s *-1'-'-oa0Ptroféu apenas co- governo "desejado pela maioria''considerava

m.vtiSTsimbolo dt corrida mar.- I o Sr. Max Dormpy concluiuÍVma Ac toa de tudo os respon-; "Náo cessaremos de estender a~~Hrík t_-~\ marinha mercante ! mão a todos os povos sem cul-I-àncesTStocawin a preocupa- d.sr de sua ldeolocia Própria,rão d^'-oncent''ar totíos os re- ! Saberemos quem ganhará a ul-._._-. dèí oue dispõeo gínío hu-1 lima batalha e que jamais oLU^°E^.qd«7cbrir os meios de mundo abdicará da liberdade

confortar I que é o destino dos homens co-tornar mals segurasveis e rápidas as viagens no mar.Èra nessrí espirito h'^s 3 5uaCompanhia conservava o Charlestrophy até que este lhe fossearrebatado'par um novo record.

mo a par é sua mals alta espe-rança"

Adotada na Poionia a ex-

pulsão dos comercian-tes judeus

VARSOVIA. 14 iH.t — O! Congresso Gerai de Negociantes

„ .. „ »™.m|e Comerciantes eriít&os polone-LONDRES, 15 iH.^ — Foram] ^ .,i,er,0 cítn tarde e que

tomac&s as providencias seguin- teve a prescnça do presidentete.s por motivo da viagem do -ei lla Republica, Sr. Ignacy Mos-Leojjoldo: Contra-torpedeU*os e | L,ty.j ad0tou umt resolução re-

A viagem do rei Leopoldo ja Londres

a i Herrera aceito a apresentação deB..TO uao asum-imi u • *"/,<¦¦-, comendando principalmente

^Iberí no meio do camiruo. alimj eliminaç4o a0:i Judeus do comei- i fiua candidatura a presidência aade escolta-io a.e Dc\er. onde-o ¦ io po]onèB e especialmente da j Republica proclamada pela Con-navio e esperaoo as 12.25 no.as. < venda dí produtos de monopo- ,-.£r_io do Partido Nacional estaiO duque de Glounester e.ofc--;jio e dc fornecimentos ao exer-I "

cito e á administração publica.Cartle: de Mar':híenne. embaixn-oor da Beigica. cumprimentarão

%?lé&°ÉI%_l fflni^. nv! Os belgas não sc mostram

sua chegada á estação dc Vlto- ; muito deSPJOSOS de dis-ria, o rei dos belgas sera rece- : problemas poli-bldo pe.o rei Jorge vie» mem- l ~"r" y *" rbras da famiiia real. o primeiroministro, secretario de Estadodt estrangeiros, o ministro doInterior, oi chefes do exerciw,da marinha e do ií;. o lord maioro embaixador da Kíft Bretanhapni Bruxelas, e outras personali-dades. Os dois soberanos dlri-rem-se depois para o palácio de

Para fomentai oturismo aerco Inter-

americanoUMA ESQUADRILHA VOARA'

DE NOVA YORK AWASHINGTON

NOVA YORK, 15 (H.) — Umaesquadrilha Inter- americana,composta de oito aviões pilota-dos por dezesels aviadores hlspa-no-americanos, residentes nestacidade, voará para Washington,no dia 20 do corrente, aflm defomentar o tyrlsmo aéreo Inter-americano. Os aviadores serãorecebidos pela União Pan Ame-rlcana na capital, de onde re-gressarfio a esta cidade Domin.go. A esquadrilha é comandadapelo chileno Alfredo de los Rios,e os pilotos são os seguintes:senhora Hermellnda Debrlones,do Equador; Eduardo La borda,de Cuba; Nlcolas Velos, de Ve-nezuela; Benjamln Ruga, dePorto Rico: Henrique T. Alvares,de Costa Rica; Luiz Rcstrepo, daColômbia e Tommy Turmell, dosEstados Unidos, c terão como co-

gllotos João OUveira, do Brasil;

lollvar Agramonte, de Cuba;Francisco Pares, de Porto Riço;Roberto Ribeiro, dos EstadosUnidos: Armando Novello. doMéxico, e Luiz Antonio de Leon,de Guatemala.

Um abalo sísmico naRússia

MOSCOU. 15 (H.) — A's 17horas íol sentido forte abalosísmico, que durou dois minutos,em Stalinabad, Tachkent eKokkyd. As paredes de nume-rosos edifícios fenderam-se. Oshabitantes fugiram para as russ.Nas montanhas da região deKangurt produzlu-se um desmo-ronamento, ficando a localidadedo mesmo nome coberta de nu-vens de poeira.

\ missão japonesa que vaivisitar a Italia será rece-

bida por MussolinlROMA, 15 (H.l — A missão

Japonesa chefiada pelo BarãoKo'iichlro Okura, e esperada,nesta capital, no dla 18 do cor-rente. . . ,

Como essa missão tem caráteroficial, será recebida pelo Sr.Mussolinl. ,

. _„,Por outro lado, a missão mili-

tar yugoslava, atualmente naItaUa, chegou, hoje, a esta ca-pitai.

Faleceu o conhecido ban-queiro Termeulen

AMSTERDAM, 15 (H.) — Vi-tlma de um acidente de auto-movei, faleceu o banqueiro Ter-meulen. Es.se banqueiro, quecontava 70 anos. tinha se deml-tido recentemente do Comlte Pl-nancelro da Liga das Nações.Desempenhou funções importan-tes no mundo financeiro. Ela-borou o plano "Termeulen". ,pa-ra créditos Internacionais, pianoaue serviu de base á Conferen-cla de Bruxellas de 1920.

O Sr. Delbos foi recebidopelo rei da Bulgária

PARIS, 15 'H.> — O Re! d»Burgaris recebeu, a tarde, o Ml-nistro dos Negócios Estrangeiros.Sr. Yvon Delbos. e o secretariodo Quay d'Orsay, Sr. Alexis Le-ger.

A missão chinesa que sedirige a Berlim che-

gou a Gênova

ROMA. 15 IH.> — Chegou.hqje; de avláo. a esta capital- smissão chinesa de-sembsrcada emCier.ova e que se dirige a Ber-lira. Os jornais guardam abso-luto .«egredo sobre os objetivostía viagem, assim como os doMinistro ds Propaganda da Chi-ns que tambem se encontra cmRoma. A expllcaçlo oficial que.• dá ao esso é que os membrosda míííáo vèm cumprimentar o

r.^L'i'ou em vibstituíçio o ex- I Cond; Clano. Ministro dos Ne-?hln?<rle- JuanJose ArWaga. Rocios Estrangeiros, a quem co-Paia candidato i viee-preslden- í nheceram em Shanghai, cuandofia fo' SíSiumado oP «nador | desempenhava naquela ggagafOCarmclo Cabrers.

Um concerto de musicabrasileira no Palácio das

Artes Modernas dcParis

PARIS, 15 (H.l — Revestiu-se de excepcional brilhantismoa soirée de Rala de musica bra-Bllelra desta noite no Faláciadas Artes Modernas da cidadedc Paris, organizada pelo co-missario geral do Brasil na Ex-posição, Sr. Jofto Pinto da Sil-va, e sua senhora, por ocasláodo aniversário da proclamaçãoda Republica. Perante uma as-sistencla seleta, entre a qual seviam o presidente Sr. Lebrun esenhora, o embaixador do Bra-sil, Sr. Sousa Dantas, o marquêsd'Ormesson, embaixador deFrança no Rio pessoas da em-baixada e do consulado brasl-lelro cm Paris e numerosos con-vidad.os, a Assoclaçáo Artísticade Concertos Colonne interpre-tou com sucesso um repertóriode musicas brasileiras sob n re-gencia dc Paul Paray e com oconcurso da artista brasileirasenhora Maria Antonia dc Cas-tro.

Terminado o concerto, o pre-ildcnte Lebrun e 6enhora con-versaram longamente comoembaixador do BrasU, o comis-sario geral do Brasil na Expo-sição e senhora Pinto da &iha,aos quais apresentáramos seusagradecimentos pela hospltall-dade. graças á qual acabavamde. Juntamente com tpdps osconvidados, viver aquela horatfio intimamente brasileira.

Os efetivos e o materialde que dispõem a Força

Aérea RealLONDRES. 15 <H-> - O Sub-

secretario de Estado do Ar, la-terpelado na Camara dos co-muns sobre os efetivos e o ma-terial de que. dispõe a Força*Ae-r»a Re3l. lamentou não poderprecisar o numero de aparelhos,por motivo de interesse publico,e acrescentou: "A aviação me-tropolitann compõe-se atualmen-

«os t<w» Do outro lado do ocea-no VeSii 28 esquadrilhas, dasm?ais 15 de bombardeio e o res-?ò rie tinos diversos, sendo queManada combate. Os exer-ciclos das esquadrilhas de bom-bardeio Incluem vôos de dia •noturnos".

A superiora geral das

irmãs do Santo Espirito

partiu para o Came-roun

PARIS. 15 (H.l - Graças aintervenção pessoal do o.. Ma-riús MiStet/mlnlstro das Colo-nias. junto ao ministro do Ar ax.P erre Cot. a superiora geraldas irmãs no Santo Espirito ma-dre Michaelle Dufay a quem foiconcedida passagem Rraiuitaj«a»linhas aéreas da rede africana,riartiu de avião do aerodromo deLe Bourget para Madagascar, deonde proiseguirá viagem para o

E' conhecida a obra Imetuajárealizada pelas Irmãs do SamoEsptrlto na África, onde ja seacham em missão duzenUs rei.-zíosas dessa Ordem. Madre JO-*haelle

Dufai visitar*. Majunsa.Cameroun e Cuban Ghlcharl af tode estudar os meios de abrir no-va maternidade e fundar novosdlspensarlos. Ira igualmente aBanguI para preparar a abertu-ra, do leprosario que o governodeseja conílsr á Ordem do Saa-to Espirito-

Para a presidência daRepublica do Uruguai

O EX-CHANCELER TOAM JO-SE' ARTEAGA FOI PRO-CLAMADO CANDIDATO DO

PARTIDO NACIONAL

Foram submetidos aoCongresso dos Estudos

UnidosQUATRO PROJETOS DE LEI

QUE INTERESSAM A AME.RICA DO SUL

WASHINOTON, 15 (H.) — Asessáo especlii. do Congresso, efe-tuada, hoje, não deixa entreverque sc tome a Iniciativa do qual-quer ação concernente a medi-das que interessam a AmerlcaLatina.

Poram submetidos ao Conçres-so quatro importantes tratados eum projeto dc lel de interessepara a America do Sul, mas, se-gundo se diz nos meios autori-zados, é provável que o Gon-gresso só sc pronuncie soDie umdeles: a legislação relativa aoestanho e ao "Tln Act", nos ter-mos da qual o estanho da Boll-via teria um tratamento prefe-rencial. A razão que motiva o"Tln Act" decorre não somentedo projeto destinado a melhoraras relações dos Estados Unidoseom a Bolívia, mas, tambem, danecessidade de assegurar o abas-teclmento do pais, em tempo dejuerra, sem depender do estanhoproveniente da Grã-Bretanha eda Hollanda.

A convenção sanitária com aArgentina não oferece perspe-ctivas favoráveis, íendo mesmomulto provável que a questão nãoseja submetida á comissão dosnegócios estrangeiros.

O tratado entre o Panamá eos Estados Unidos, concedendoao Panamá maiores privüeglosna zona do canal, tem poucasprobabilidades de ser ratificado.

O sub-secretarlo de Estado, Sr.Sumner Welles, continua otimls-ta a respeito da conclusão destetratado, mas o bloco do exercitoe da marinha e os senadores"isolacionlBtas" reunirão certa-mente votos suficientes para lm-pedir a «ua «provação, sobretudopor motivo do conflito slno-ja-ponês e da discussão sobre aação econômica contra o Japão,pois o canal do Panamá assu-mlrá um papel importante se (orproibida a remessa de materialde guerra psra o Japão.

As precauções britânicascontra a guerra

aéreaLONDRES, lã (H.) — O Ar-

cretario de Estado, Sir SamuelHoera. apresentou â Camara do*Comuns, em segunda discussão,um proíeto de lel a respeito dasprecauções contra s gutrra ae-reas. Depois de lembrar que du-rante a grande guerra caíram aaGrã Bretanha trezentas bombase que atualmente esta quantlda-de podia ser lançada em 24 ho-ras t repetlr-se por tempo inde-terminado, resumiu as medidasdes:insdas a evitar o per.go:preparar uma aviação podero»»<xie dè á Grã Bretanha a Inicia-tiva da guerra do ar. ums forteorganização de artilharia anti-aérea e um sistema de precauções que assigure ao pais osmeios de evitar c pânico entreos habitantes e permita a manu-tençio dos serviços civis ordlna-rios.

Sir Samuel Hoare manllestoa-se satisfeito com ss primeirasmedidas tomadas: as marearascontra' gazes asftxlsnte*. que saosuperiores ás de tods a Europa.as bombas contra incêndios, e ss200.000 pessoss que se oferece-ram psra coadjuvar os s;rvlçi>sde proteção contra a guerra doar.

A lei atual visa coordenar edefinir as relações entre o Esta-do e as autoridades localf, prin-cipalmente quanto eo custeio dos

MONTEVIDÉU,Por nào ter o Sr.

14 tH.» -Luis Alberto

As relações italo-hritu-nicas

UMA CONFERÊNCIA DO BR.ÉDEN COM O SR. CHAM-

LAIN E LORD HALIFAX

LONDRES, 14 (H.) — O Ma-Jor Éden, que regressou ds Uns-xelas, manteve hoje, á tarde, emDownlng Street, uma conferen-cla com o primeiro ministro, Sr.NcviUc Chamberlain e com LordHalitr.x, presidento do consellio,a respeito dos problemas refe-rentes á viagem deste ultimo aBerlim na Quarta-feira próxima.

Os círculos aiplomatlcoi brita-nlcos acreditam que é necessa-rio precisar, em virtude das di-versas interpretações que deramlugar as entrevistas uo CondeClano e Lord Perth em Roma edo Sr. Dlno Grandl e slr Vansl-tart em Londres, que não se tra-ta de entabolar em um futuroImediato com o governo italianoas negociações previstas em Ju-Ilio ultimo.

O governo britânico está cer-tamente disposto a tratar com ogoverno italiano os problemas doMediterrâneo e outros qus inte-ressam os dois paizes, mas nàoquer discuti-los antes de que seesclareça a situação espanholae que particularmente o proble-ma dos voluntários receba pslomenos um indicio dc solução.

Isto não exclue, entretanto, amanutenção de contactos por viadiplomática.

O Imperador do Japão fe-licitou o rei da

BeigicaTÓQUIO, 15 (H.) — A Agen-

cia Domei informa que o Impe-rador do Japãc. enviou um tele-grama de felicitações ao Rei Leo-poldo da Bélgica, por ocasião doseu aniversário natallclo.

Conflitos entre estudantesno Cairo

CAIRO, 33 IH). — Produzi-ram-se conilitos entre eítudan-tes. tendo havido numerosos íe-ridos gravemente.

O decano da Faculdade deCiências e o comandante dos "c.*i-mlsas azues". que assistiam ft en-trega do monumento das vitimasdos sucessos de Novembro de1935, íoram hostllisados.

As desordens duraram variaslioras, A poUcia prendeu 17 es-ludanf s.

Desastres marítimosOSTENDE, 15 (H.) — O car-

guelro britânico Ino, procêden-te de Bristol e em viagem paraAntuérpia, foi a pique, á tarde,ao largo deste porto. A equipa-gem, de 18 homens, foi trazida aOstende. Um deles morreu aochegar.

O objetivo da viagem dorei da Grécia á Grã-

BretanhaLONDRES, 15 (H.) — A Le-

gaçáo helenlca desmente for-malmente os rumores segundoos quais o objetivo principal daviagem do rei da Grécia a Grã-Bretanha tinha sido consultarfamoso med.lco de Londres sobreo seu estado de saúde, pois te-mia sofrer de um câncer. Des-mente igualmente que o sobera-no tivesse vindo dar explicaçõessobre a política do Sr. Metaxas,chefe do governo de Atenas,

uATUMBI RECEBEU Â VISITADO PREFEITO

No A.Wrix lccal foi celebrado um oficio reli-gieso — Notas e impressões

Atendendo & uma velha pro-mos3u, teve o Dr. Henrique Do-dsworth ocasião de proceder, Do-mlngo ultimo, á primeira visitacomo Prefeito da Capital daRepublica.

Esta fot feita ao bairro de Ca-tumbl cuja população teve opor-tunidade de o recebr condigna-mente, prestando-lhe slgniflcatl-vas homenagens.

Varias ruas do bairro foramengalanadas, havendo formado osescoteiros do bairro e as crlan-ças de suas varias escolas mu-nicipais.

Com a chegada do Sr. Prefei-to que se fazia acompanhar deseus secretario e chefe de gabl-nete, Dr, Jorge de Toledo e Sr.José Macedo; do secretario doInterior e Segurança, Comandan-te Atila Soares, teve inicio a, ce-rimonla religiosa na Matriz daSalette, de* Catumbi. Finda esta,serviu-se café e biscoitos no pa-teo da matriz onde o Sr. Prefei-to foi saudado por vários orado-res, e, dentre estes, pelo Dr. Al-berto Moreira que ressaltou acoincidência de haver, naquelemesmo local, ha vinte anos pas-

sados. recebido e homenageado osaudoso Prefeito Paulo de Fron-tln, tendo carinhosas palavraspara o atual gestor do governocarioca e para com a avão doSr. Presidente da Republica.

Falaram ainda os Srs. Aujfes-to Rainho. um operário do balr-ro e. por fim o Revdmo. Vigárioda Paroquia, Padre Slmão Baccll,cujo discurso foi multo aprecia-do o vivamente aplaudido.

Respondeu o Dr. Henrique Do-dsworth visivelmente comovido,agradecendo a homenagem quesc lhe prestava e prometendo em-pregar todos os esforços, cari-nliosamente em prol das justasaspirações da população locsl,não só como parte integrante doseu programa governamental, co-mo tambem pela simpatia que tl-nha pelo bairro.

Pouco depois de haver mantidopor alguns instantes vfva pales-tra com vários dos presentes, ou-vlndo-lhes atenciosamente e tro-cando impressões, retlrou-se e>Sr. Prefeito entre os ruidososaplausos do povo que em massapermaneceu no templo e seusarredores.

A sessão extraordináriado Parlamento francês

será aberta hojePARIS, 1-1 (H.) — Á sessão ex-

traordlnarla do Parlamento será.-.berta Terça-feira, 15 do corrente,com um prosraipa menos extensoque a do Outono passado: o go-verno e o parlamento parecem cs-tar de acordo em consagrar esteono. como é uso tradicional, asessão extraordinária para a, dts-cussSo do orçamento. A Comis-sio dc Finanças terá possível-mente t^rrriinacio eni 'Jõ de No-vembro o exame do orçamento eda lel d? finanças, e assim o de-bate publico sera Iniciado prova-velnwcte em 30 ü»; íJnvcmbro. pe-!a Camara. Para evitar longos de-bntes quo retardam as discussõesno Senado o governo proporá, porcerto ii-- Câmaras, como o íez nostrís unimos anos, votar prelimi-namento a lel regulando o proxl-mo orçamento quo serA excepclo-nalmente votado em bloco e níiocapitulo por capitulo. A experl-encla provou que é excelente essomelo de abreviar ós debates é es-tcs n!lo parecem que devam du-rar es'o ?no malr qüe duas sema-nas. O Senado poderi pois dis-cutlr o orçamento em 2â de De-iicmbro.

Por outra parte o. Sr. Chau-terr.ps, primeiro ministro, anun-ciou que aceitará dUcussóes e ln-terpclaç&ss sobre a política geraldo governo na Quinta ou Sexta-íelra seguinte A reabertura doParlamento.

As mterrxiiaçôes sâo até agorapouco numerosas mas a lista ain-cla ndo íol fechada. As lntcrp«-laçôes farlo ressaltar que o go-verno continua gozando conílan-ça da maioria e ocuparão a Ca-rnpra enquanto çsta espera a dis-ctinsib orç!\m*:iturla ou o examedeu dtversos projetos tais como oscréditos necessários para a pro-

! longaçio da Expostçio de Paris.considerada simpática a Alemã- j4t^ senado por seu lado p.

preparativo». Anuncia que ser&o I um repouso necessário, depoisconstruído: refuflos para a po- dos dois anos de trabalhos ener-pulaçào « sbrlgoi contra gares, gleos que se s«íriilram á reslau-com esquadras do dcJContainlna- raçáo da monarquia.

,_, evunuw j™« ww*. .*-.i— ..'iirecenna. eretunr4 nma reabertura dentro

A legaçfio acrescenta que os d um nmbieir.e bastante calmoboatos que atribuem ao rei a in- ! ^.^uHdc o tradição o Senado re-tenç&o de tornar a casar sâo ln- | sovará sua Ct-iImío da Flrimtí-fundadas, e Informa que o rei ! cw anies de .-.bordar o exame doJorse ficará ainda trés semanas i projeto orçamentário. Esss reno:na Inglaterra aflm de gozar d» \ vaçftò s<.tí feita provavelmente, a" d*1 Novembro. ¦ • -¦'».

OS SRS. ARTEAGA E CABRÍ-RA ACEITARAM AS SüAS

CANDIDATURAS

ras multo importantes com osestadistas britânicos.

, . .... . ,0 extenso programa de recep-Buckingha.il. onde ~ rainha Eli-, ç6o ()P Sull Magestade e as ce-sabete receberá o rcl da Bélgica, j rlmoriins oficiais nâo lhe darãoEste visltí.rà a rainha Mac, em | tempo para discussões muitoMalboroufth Housí-. ¦ aprofundadas, o que aliás náo

Amanha, comparecera a um | ticiue a possibilidade de ter al-banquete oferecido pelos saberá- * r.unlas conversações utels du-nos íngle&ei. "a Quarta-feira re- psnle os lantarcs e os atos ofl-ceberá as missões diplomáticas e | ciajSnUnoçaril no Guldhall, com o; N"0'5 meios bem informadoslord maior. A' nolie ofercef um \ ^íz-se que contrariamente ásJantar na embaixada da Bélgica,! (iCCjaraçocs feitas em Bruxelascm honra do rei e da rainha da ' _a seman!1 passada, os belgasInglaterra, e assistirá ao baile n&0 sc mostram mutto desejo-

ticos europeusLONDRES, 15 (H.l — Os

circulos diplomáticos britânicos I MONTEVIDÉU, 15 íh.) _nfio acreditam q«<j a visita ofl- ! q^ Srs ^rtcaga e Cabrers aceiciai do rei Leopoldo á Inglater- j uram as s-j^ candidaturas ára penftlta conversações politi- | p^i^nc-.» . yice-presidencla Ja

Republica, respectivamente.

cm sua hoira no palácio d? Buekiugham. Na Quinta-feira, oilustre hospede fará varias vl-sitas. A' noite, jantará com orei Jorge e o ministro Éden, noForeign Ofíice.

A visita oficial terminará naBexta-íelra de manlifi.

O REI LEOPOLDO TENCIONAPROPOR A CONVOCAÇÃO DEUMA CONFERÊNCIA DOS SIG-NATARIOS DO TRATADO DE

LOCARNO

LONDRES, 14 íH.) — O reiLeopoldo doa Belaas, ao que teassegura em meios geralmentebem Informados, tenciona pro-por à, Grá Bretanha a convoca-ção de uma conferência das po-tendas signatárias do Tratadodo Locarno. Acrescenta-se que6. Majestade se prontificará apresidir a assembléia que sc po-deria realizar ainda antes doNatal.

A escassez de agua emSantiago do Chile

SANTIAGO DEL ESTERO. 14(H.) — Em virtude da escas-ecz de agua o governo deter-minou, por decreto de hoje. sus-pender, a partir de amanha, airrigação de iardins e a limpe-za de praças e ruas. Foi decl-dido racionar-se a agua. A po-pulação espera anclosa o resul-tado das negociações que

"reali-za a comissão que foi A capitalfederal entrevistar-se com o go-verno federal a respeito da íal-ta de agua na cidade.

Uma cerimonia em home-nagem á memória dc Gu-glielmo Marconi, em Bus-

nos AiresBUENOS AIRES. 14 ÍH.i -

Ko Teatro Colon realUou-seuma homenagem á memória deGuglielmo Marconi. A sala esta-va ornada de bandeiras italia-na. argentina e de outras na-cões. No palco fot colocado umenorme retrato do sábio italla-t.o cercado de palmas e dc ban-íiilras de diversas nações. Fo-

Íarn executados os hinos argen-

Loa ¦ italiano. __.

-os de discutir os problemas po-litlcos europeus, o que poderiamter feito facilmente, se quizes-sem, durante a longa estadia doSr. Edcn cm Bruxelas.

O comercio exterior daAlemanha

BERLIM. 15 <A. B.) — O VO-lume do comercio exterior ale-mão aumentou nos nove primei-ros mese.1; deste ano dc 1.600 mi-lhões de marcos, com relaç&o aiíual época do ano anterior. Aimportação foi de 3970. 6 milhõesde marcos, ou seja 831.8 milhõesmals do que no mesmo períododo ano anterior. Neste aumentodo valor, que se deve. em 40 0:0,á elevação dos preços no mer-cado mundial, figura a Europacom 354 milhões, e o Ultramarcom 4T4. O incremento da im-portaçao européia se dlstribuepor quasi todos os países, espe-cialmtnte de sudoeste. A impor-tação extra-européia, e especial-mente da Argentina, Brasil, Ca-nada e Estados Unidos. A ex-portaçao da Alemanha aumen-tou, com rílação ao período cor-respondente. em mals 800 ml-lhões de marcos, chegando a428.3 milhões. A exportação paraa Europa aumentou de 504 ml-lhões: a extra-européla em 319especialmente para a China, Ja-pão. Iran, Argentina, Brasil,Chile, Veneruela, México e Es-tados Unidos. A balança comer-ciai fechou com um ativo de 311milhões.

O Sr. Yvon Delbos faráem Dezembro uma viagem

a Europa CentralPARIS, 15 (H.) — Anuncia-

va-se oficialmente hoje de tard*que o ministro dos Negocio» Es-trangeiros. Sr. Yvon Delboã. fa-rã no dla 3 de Dezembro umaviagem á Europa Central, se-guindo este Itinerário: VarsovlaBucarest, Belgrado c Praga e.permanecerá dois dta6 em cadapais aue visitar.

A viagem durará, dezesete diasporquanto o ministro conta estarde re.?rasso - Paris ao dia 19 deDezçmbre.

A divergência entre oHaiti e a Republica Domi-

nicanaUMA CARTA DO PRESIDEN-

TE ROOSEVELT AO PRESI-DENTE DO HAITI:

WASHINGTON. 15 (H.l — Opresidente Roosevelt dirigiu umacarta ao presidente Vlncent, doHaiti, na qual declara aceltra oconvite pari auxiliar o governodaquele pais e o da RepublicaDominicana a resolver a situa-ç&o criada pelo massacre de 4000habitantts em território domlnl-cano. O presidente dos EstadosUnidos acrescenta que concordaem arbitrar Juntamente com osgovernos do México e de Cuba.

O chefe da naç&o escreveu,tambim, ao presidente Trujtllo,para pôr á sua dlsposiç&o osbons oficios dos Estados unidos.

O México e Cuba responderamfavoravelmente ao convite lopresidente Vlncent.

Melhorou o mil réis brasl-lelro em Londres em vir-tude da decisão governa-mental abolindo as restri-

ções cambiaisLONDRES, 15 (H.) — A de-

cisão do Governo do Brasil,abolindo as restrlcções sobre ocambio, teve a melhor reper-cussão nos círculos financeiros.O mil réis, que tinha fechado a2,3116, firmou-se, na manhã dehoje, a- 2,29.32 pence, em altavisível.

Chegou a Berlim umamissão japonesa

BERLIM, 15 (H.) — Chegou,& tarde, a missão japonesa pre-sldlda pelo ex-mlnlstro do Co-mercio Almirante Godo.

cargo de Cônsul geral ds Itslia,tratando-se. pois. de uma viagemrie pura cortesia. Presume-**,porem, que os membros d» mis-sáo far&o tambem uma viílts 10presidente do Conselho.

Uma homenagem, emBuenos Aires, ao novo mi-

nistro de Cuba noBrasil

BUENOS AIRES. 15 fH.) —Por Iniciativa dn Sociedade Ar-gentlna de Escritores e com aadesio de outras Instituições.ser& prestada uma homenagemao novo ministro de Cuba noBrasil. ~r. Hernandez Cata. OCirculo da Imprensa assoclou-f*a essa homenagem, eouslderan-do que aquele diplomata cubs-no foi um dos vicc-preatd«niesdo primeiro congresso hlspsno-americano de imprensa, realiza-do em Valparaiso. A homena-gem consistirá num -banquete,que aer& efetuado amenhi.

A reorganização do gabi-netc da Rumania

BUCAREST, 15 (H.) ,— p Sr.Tataresco parece ter falhado nasua tentativa de formaç&o de umgoverno sobre base política ex-tensa. O Sr. Gregorio Junian,chefe do partido radical campo-nês, recusa de fato entrar eracombinação com os liberais, an-tes das eleições, e as negocia-cões com o grupo Uberal dissi-dente, dirigido pelo Sr. Bratla-no. são consideradas praticamen-te rompidas em conseqüência dasexigências formuladas por esseleader. A Impressão geral. hoje.á noite, é que o Sr. Tatarescoserá fmalmente encarregado deformar um novo gabinete exclu-slvamente liberal, e cuja compo-sição n&o diferirá sensivelmentedo que lhe antecedeu.

O Sr. Tataresco coníerenciou,á noite, com o Sr. Valda Volvo-de. afim de examinar as moda-lidades do acordo eleitoral coma Frente Jumena, tendo em vis-ta as próximas eleições, uma vezque o apoio deste partido per-mttlrã ao governo reunir 40% dosvotos, numero necessário paragarantir, de inicio, a maioriaprevista na lel eleitoral.

O governo italiano não feznenhuma proposta ao go-verno britânico para aemissão de um empresti-

mo em LondresLONDRES, 15 (H.) — Lord

Cranbome anunciou na Camarados Comuns qu» o governo ita-liano n&o fez nenhuma propôs-tn ao governo britânico para aemissão de um empréstimo nomercado dc Londres.

E" amanhã, ás 14 horas, c n&oQuarta-feira, que Lord Halifax,lord-presldente do conselho, dei-xará Londres com destino aBerlim, ende pretende visitar aexporição de caça e encontrar-secom o Sr. Hltler • outros dlri-gentes do Reich.

O escrutínio das eleiçõespresidenciais da Argen-tina terá a colaboração

dos radicais

ç&o.Psra as bombas Incendiarlaa.

os vários tipos de bombas exis-tentes correspondem * todas asnecessidades.

O Sr. Ho&re concluiu dizendoque "estas medida» visam defen-der s Ori Bretanha conlra ümgolpe de fcnock-out. S« ela apa-rar este golpe, poderá moblllzsi"todos o« recursa; do império pa-ra dííender o patrimônio brita-nico".

Não houve tentativa desabotagem n bordo dn cou- j

raçado "Rodney"

LONDRES. 15 <H>. — O ALmlrantado desmentiu de maneiraforma! as noticias da imprensa,.•egundo as quais tinha havidouma tentatlvn de sabotagem abordo do couraçado Bodney. en-quanto tomava parte nas mano-bras do Mediterrâneo.

Uma radio-difusão de galade musica brasileira

em ParisPARIS, 15 (H.l — Será rea-

liiada .hoje. á noite, uma radio-difusão do gala de musica bra-sileira, por Intermédio da esta-ção da Radio Colonial, ás 23 ho-ras e 15 minutos, hora d« Paria,o que corresponde as 20 horase 15 minutos, hora do Rio deJaneiro, em onda de 35 metrose 60.

Uma conferência doSr, Caio de Melo Franco

sobre a historia diplo-matlea do Brasil

LONDRES. 15 (H). - O Sr.Calo de Melo Franco, conselheiroda Embaixada do Brasil, fará,perante professores e alunos dacelebre Universidsde de Leyden,vuna conferência sobre a rosto,ris diplomática do Brasil du-rante o período entre o Impérioe a Segunda RepubUca.

Desmente-se a noticia deque o Sr. Éden tenha pe-

dido demissãoLONDRES. 15 (H). — Os cir-

culos oficiais britânicos desmen-tem de forma categórica e cias-siflcam de inteiramente ridículasas informações publicadas no es-trangelro de qye o Sr. Edan tl-nha pedido demissão em conse-quencla da viagem de lord Ha-llfax - Alemanha. . ¦¦

E' desmentido, por outro ladoo boato de adiamento da visitade lord presidente do conselhodo Reich.

Quarenta e cinco agricul-tores de Genzano tinhamreconstituído o. Partido

Comunista, ná ítalaROMA. 18 (H). — Quarenta e

cinco agricultores de Oer.aanucomparecerão perante o TribunalEspecial, sob a acusação de teremreconstituído o Partido Comu-nlsta e feito propaganda em ía-vor dsate.

O momento aeronáuticoLONDRES, 15 (HJ — Um

avlfto militar do aerodromo deAldregrove (Irlanda), depois deter batido num poste de TSF,destroçou-se de encontro ao uô-lo. Morreu um dos ocupantes eo outro ficou gravemente feri-do

O acidente eleva a E0 o totalrie desastres este ano e a 130 o

j de mortos, contra 34 desastres eI M vitimas, em 1938.í LONDRES, 14 (H.*> — A Com-'panhla Imperial Airways prevê , ¦¦¦¦*~-j---a. ,.„. dos gius

"orimque o Centro Terminas, cuja 1 morada d« 1..1. ¦• '.*•."•'construção íol iniciada nas pro-xtmldadcs da estaçáo Vitoria,será franqueado ao publico nofim do ano vindouro. Esse cen-tro estará llisado As bases t\e hi-dro-avlões da Imperial Airwaysda costa sul e do aerodromo, quessrá construído em EynsfordKent por trens elétricos ranldos.O Centro ocupará mals de 20hectares e constituirá uma ver-dadelra cidade do ar compreen-denr\o restaurantes, cafés, esta

Uma comissão financeiravenezuelana virá aò BrasUestudar os nossos métodos

bancáriosNOVA YORK. 15 (H.) *- Dentro

em breve partirá para a Amerleado Sul uma ml&sio llnancelra ve-neauelana que está atualmente noaEstados unidos estudando o sl»t«-nia de Banco de Res«rv« Federale os métodos bancários no^te-ame-rlcanos.

A mlssüo que é chefiada peloSr. Emílio Beiner. depois de per-ttjiriecer *m tvsíhltigxon, ondeterminará os estudos relativos aoBanco de Reserva Federal, embar-cará para o Canadá e em seguidapara a Amerlca do Sul. onde vlal-tora o BrasU, a Argentina, e -Chile, cujos sistema* bancáriosestudar*. A missão apresentaráao governo da Veneruela um rela-torlo alim de estabelecer o bsne»central da Veneruela.

Desabou em Portugal vio-lenta tempestade

LISBOA. 15 (H.) — Violentatempestade desabou em todo opais.

As regiões que jnals tem soíri-do sSo Leiria, Castelo Branco, Feroe Santarém, onde se registram nu-merosas Inundações. Os prejuízo»são enormes.

Perto de Alcobaça e em Povoada Atalaia duas mulheres foramlevadas pel» corrente, morrendoafogadas.

Oito milhões de pessoasnão poderão votar a

Rússia por padecerem deperturbações

mentaisMOSCOU. 15 IA. B.l — A eon-

fecçio das listas eleltoriU par» fpróximas eleições do ConselhoSupremo da ünlSo Soviética, re-velou fito* verdadeiramente sen-saclonals. Em virtude da nova lelfleltc.rsl. ~\-s manos de ol"o ml-llif-es de pes?oí5 r,So pod«r,\o con-correr ás -ornas, par padeceremtíe peri urbaçCes mentais.

Xo Estado do Texas reali-zaram-se manobras de

unidades motorisadasNOVA YORK, H (H.) — No

Estado do Tej;as reall.raram-f»

A pobresa tio ex-NegusHaile Selassié

LONDliE.-:. 13 (A. B.l — O e.x_

\^"%~%.-'f^^J't-Í~í \ to^^sshnavT mI»"br»fjm grande* tUíieuldadei.. nos ?T-redores ds Londres. O ne-jus as-severa que nio tem dinheiro pa-ra aquecer as IS pjças da suacosa do Bnrtin. das quais apenasuma l*M caleiftç&o nestes msí^stía Inverno já bom adiantado.Brev-; deverá vender a proprleda-de que comprau com o produtotía Vfmla cia sua balxela e até os-u automóvel particular. A po-bresá do «x-imperador vai aoponto üc ter-ío ele vlsto na con-tír.ííiicta de dur sua garage para

què aqui chegou acompanhado daesposa c de sua filha.

A prisão da "Mulher maisbela da U. R. S. S.

dc 191S-BERLIM. 15 (A.B.) — O jor-

nnl Bcrlíner Nachtausgabe pu-blica um telegrama procedentede Moscou confirmando a noti-cla da prisfio ria viuva do co-missario do povo da Instrução

cões de correio, postos de lnfor- I publica, Sr. Lunatscharskl, que

BUENOS AIRES, 15 (H.) —Comunicam de Tucuman que- m.mesa diretora do partido UnlftoCívica Radical efetuou uma reu-ntâo na qual ficou resolvido quequatro deputados daqela provin- _.cla concorram ã assembléia le- 1 o principal acusado, Oblandogielatlva em qe se realizará oescrutínio das eleições preslden-ciais.

Nos circulos politicos conside-ra-se que esta resolução é degrande transcendência e influi-rá decisivamente no radicalismo

ide todo o pais* __-

Bernard!, tinha estabelecido ra-laçôes com a central comunista.As prisões foram efetuadas deFevereiro a Julho.

O primeiro grupo de acusadoscompareceu, esta manhA, ao trt-bunal. Os demais serto Julndc*

i O9.01* M.

inações, salas de espera e dsrepouso. bibliotecas, situadasnum edifício de onze andares.

LONDRES. 14 (H.l -- O te-nente aviador Clouston e a Sra.Betty Klrby Green deixaram ás22 horas o aerodromo tle Croy-don aflm de tentar bater o re-cord no duplo percurso Londres-Capetown e Capetotvn-Londres.á bordo do aparelho em queScott, Campbell e Black vence-ram o raid Londres-Australiaha 3 anos atraz.

Contam estar de volta a Lan-dres Sábado proxlmo. Cairo éa primeira etapa prevista.

CAIBO. 15 (H.) — Os aviõesfranceses do cruzeiro imperiallevantaram vôo ás 5 lioras e 20minutos com destino a Damas-CO

PARIS, 14 'H.l — O Minis-tro do Ar distribuiu o seguintecomunicado:"Hontem um grupo de aviõesBloch e Atnioí que viajaramjuntos de Blzerto. sob as ordensdo coronel De Turenne. se se-pararam em BUda. Nove bl-motores Amiot voaram em dire-cfto a Aoulef. Desoito bi-moto-res Bloch levantaram vôo paraMekanés onde aterrlsaram. Es-ta manhft, ás 9 horas, os dezol-to Blocft partiram de Mekenéspara Casablanca. Os nove .Amiotdeixaram Aoulef ás 6 horas emdirecSo de Gao".

HORT — (Apores) — 14 —(Havas) — o avlfto Nordmeerlevantou vôo á 1 hora da manhftcom destino a Nova York.

O segundo aniversário daimflação das sanções im-

postas á ItaliaUMA BXPOSIÇAO TÊXTIL IM

ROMA

ROMA. 13 (A. B.) — No pro-xlmo dla 18. segundo aniversáriodo cemeço daa sanções impostasi Italla psr motiv.i da conquistada Abissinia. o Sr. MussolinlInaugurará uma grande exposiçáotêxtil nacional cm Roma. ondeserá mostrado principalmente oemprego de materia» textls sln-tetlcaa. Para fazer realçar a im-portancia do dla no vigoroso lm-pulso à autarquia italiana, assls-ttrio à Inauguração o GrandeConselho Faaclsta. o diretório doPartido e personalidades da vldaeconômica, assim como o Supre-mo Conselho do plano de autar-quta. Assistirão tambem delejs-çôes de operários têxteis, e 300membros da Freate de Trabalhoda Aleseobsj. ..

em 1918 recebeu o premio da"mulher mals bela da U.B.S5.".

O teliftrama nilo fornece ne-nhum detalhe a respeito dos mo-tlvos aue teriam provocado aprisão <ia Sra. Lunatscharskl. Ovespertina desta capital, nos seuscomentários, escreve que "o uni-co motivo justificando a severamedida da policia soviética po-de ser a amizade Intima que II-gaVà a viuva do ex-comissário dopovo dn instrução & esnosa do:Hual embaixador soviético emLondres. Sr. Sokolnikow. Lem-bra-se. a esse respeito, que a es-posa do embaixador Sokolnikowfoi presa logo depois do inicio donroeesso contra seu marido econtra o Marechal Radeck. Pa-rece que fot a Sra. Lunatschars-kl resoonsavel pela prlsfto do em-baixador Sokolnikow e de sua«sposa, porque, depois da mortede seu esnoso, achando-so namais absoluta miséria, tinha sevisto obrigaria a entrar para osc-vieo da G.P.U.

Escreve, porém, o citado Jor-nal. oue os seus comentários de-vem ser consMerados apenas co-mo Informações noticiosas, lem-brando finalmente que a mi-nrenía soviética oficial tinha no-tlclado em Maio passado o nro-ximo enlace nuncial da sra.Lunatscharskl com o conhecidoexplorador ártico Hugo Schmidt,o^anlzador do ultimo vôo trans-polar.

A inauguração do monu-mento ao nrofessor

Emile RouxPARIS. 14 (H.) — Oislials-

tro da Saúde. Sr. Rucart, Inau-gurou em Confolens o monu-mento ao Professor Emile Roux,™Terdelro

espiritual e ultimo 1co-laborador de Pasteur. descobri-dor do soro antl-difterico."

O monumento erguido porsubscrlçfio publica na cidade na-tal do sablo, foi inaugurado napresença do uma grande multl-dfto. Ò Sr. Rucart pronunciouum discurso elogiando o sablo etraçando o histórico de sua car-relra e suas descobertas. Falou,cm seguida, dn luta contra a tu-berculose na França, declarandoparticularmente : "O governo vaipedir os créditos indispensável*para consolidar os postos de me-diclna preventiva e ao mesmotempo diminuir as despesas deassistência quo a sociologia de-nominava recentemente de dei-pesas 4a imprevidencla."'. ._

deunidades motorizadas com o ob-letivo do verificar a necessidadeda motorização da guerra mo-derna. As tropas motorizada*eram compostas de mals de 1.100veículos transportando mals de9.000 homens e mals de 1.000 to-neladas de equipamento e abas-teclmento. Esses veiculo» per-correram mals de quinhentos fci-lometros. com a velocidade mé-dla de 50 kiiometros hor&rios.

A demissão do ministro daRumania junto ao

QuirinalBUCAREST. 14 (K-> — Vs-

rios Jornais anunciam, hoj». •demissão do Sr. Jesn Jugojsmo*,Uo cargo de Ministro da Ruma-nia Junto do Quirinal.

A noticia suscitou vivo inte-resse nas rodas diplomáticas por-que a nomeaç&o do seu sucessorpóde levantar o mesmo proble-ma diplomático que apareceatualmente para certos países.

Bruno Mussolini astáatualmente em Roma

ROMA, 14 (H.) — Bruno Mus-sollni, que informações publica-das no estrangeiro, deram comomorto pelos governamentais es-panhóis, está, atqalment*. neewscapital e assistiu, hoje, em com-panhia de seu irmfto. Vittorlo, auma manlfestaçfto desportiva.

TURQUIAANKARA. 18 (H). — íntráfSJ»

em Julgamento 48 rebeldes fcur-dos d» regl&o de D»r»ln. Toramcondenados á worte onfe, entraos qual» o chefe da tribu. BeMrl-ea, principal lníttgader d», rm-volta.

Foram absolvido» quatore» e «aoutro» foram condenados • penasdiver»as.

Quatro condenações á morte fo-ram comutsd»» em 30 anos Omprlsio. Sete condenados Ji foramexecutado*.

PORTUGALLISBOA, 14 (H.) — r»lee«»

ram, em S&o JoSo do Monte, oaproprietários Rafael Lopes 5Francisco Vltorino, este de 60anos de idade.

Em Sâo Jofto do Monte, Anto-nio Marques, foi morto por umacharrefe e num atalho de Ribtl-ra de Seda, perto de Portalegre,foi encontrado o cadáver de Ma-nuel Saquate.

ARGENTINABU*NOS AIRIS. 15 (K). — X

cidade de Santa Fá foi varridapor um ciclone, acompanhado dechuva de granizo. Houve inunda-ção, ficando Interrompidas a» ca-municações. Numerosas ps=?ossficaram ferida». Ignora-ee a lm-portancia dos prejuízo* causadosá colheita.

BUENOS .«RES. IS (H). — Ogoverno contratou com a flrm»alemá Kolnrothwell a construiSoda tabrlca de pólvora naelonal.em Vila Maria, na provlnel» d*Cordoba.

BUTOOS AIREB. 15 (H.l —Participou pela primeira vez. n.iArgentina, do» exercício» mtll tareiflnees. um batalhlo motorizadode metralhadora* pesadas, reoen-temente ieoorp«9$«>_M ««««P'.

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937 11 —

NOTAS SOCIAIS

ELEGÂNCIASSacha Gultry. o grande ntor

francês, que ó também um dosmaiores teatrologos da França, éum conversador cintilante, cujapalestra faz o encanto dos sa-lóes elegantes de Paris. A ane-dota, éle a conta com uma gra-ça maravilhosa, dando-lhe o co-lorido, o Jocoso e a originalidadeque esse genero de literaturacomporta.Recentemente, a colação L'Es-¦prit des grandes hommcs, publl-cou em volume as historias queo famoso artista tem contado,ora nas recepções a que compa-rece, ora nas vésperais da Opa-ra Cômica. Algumas dessas nis-torletas sáo realmente deliciosase encantarão os meus leitores."Um Joalheiro vô entrar naBUa loja um cavalheiro muitodistinto, que desce dum auto-movei e que trás o braço numatipoia. Eie pede para escolheralgumas Jóias. E exclama: Estae bela, esta é menos bela, aque-la è esplendlaa.

Terminada a escolha, as com-pras elevam-se á soma de 11.111francos e 9õ centimos. Discute-seo prêmio, pede-se uni abatimen-to, e afinal, fixa-se a soma emdez mil trancos.

O cavalheiro pergunta:O senhor tem com que sipossa escrevei? Tenho o braçoinutilizado. Quer-me razer o la-vor de escrever por inlmJOh! com prazer.E éle dita:"Querida — Entrega ao por-tador a quantia de dez mil lran-cos. — Teu marido".Obrigado.

O joalheiro vê o cavalheiroentregar a carta ao chuuf/eur, oautomovel parte e o ireguéés vol-la â loja, e espera. Dai a meiahora, o chau))eur volta com dezcédulas de mil francos. O cava-lhelro elegante pana, cumpri-menta e saí. O joalheiro acom-panha-o até á porta com gran-des mesuras e atenções.

Mas, á noite, á mesa do Jan-tar, a mulher do Joalheiro per-gunta-lhe:Por que esta tarde man-daste buscar dez mil francos?

• •Em um processo de divorcio,

conta ainda Sacha Guitry, omagistrado diz ao marido:Sua mulher se queixa queha um ano o senhor não lhe dl-rlge a palavra. O fato é verda-deiro?

E o Interrogado responde:Sim. senhor. Mas que quer?Ela falava todo o tempo. Eu nãoousava interrompe-la.

Ainda uma das historias nar-radas per Sacha Guitry. numavesperal da Opera Cômica de Pa-ris.

O fato passa-se na Inglaterra.Um cavalheiro, cujo estado desaúde parece deplorável, entranuma rarmacia e diz:Sinto-me horrivelmente es-gotado, neurastenico, doente,aniquilado, nem sei que! Tenhonecessidade dum reconstitulntesério, qualquer coisa que...Tenho do que o senhor pre-risa — responde o farmacêutico.Uma garrafa do incomparavelElixir Smíth-Jones. Três colhe-radas por dia, e, antes do fimda semana, o senhor se sentiráoutro homem. Custa dez fran-COS. Ah! não. — exclama o doen-te — este; mesmo não quero.Mas, é este mesmo que lhefará bem. Todos as médicos re-comendam o Elixlr Smith-Jones,'o nós o vendemos extraordina-rlamentp.Acredito. Mas eu prefeririaoutro.Repito, senhor, esse ElixirSmith-Jones é a verdadeira pa-nacéla. Ele faz maior efeitonum dia que os outros numa se-mana. Garanto-lhe. Se acha opreço excessivo, possuímos meiasgarrafas. Confie em mim e expe-rlmente,Não, obrgado. mas não que-ro. não insista. Veja-me' outro.Mas, enfim, senhor, queobjeção tem o senhor n fazercontra o famoso Elixir Smlth-Jones?E' que... í que... eu souBmlth-Jones.

vlmento da cidade n&o tome o .Incremento que era de desejarquando o verão nos espreita nbeleza das nossas avenidas, amagestadu da nossa naturezasem par.Domingo, o tempo mostrou-semais amigo da gente, porém,ainda não chegamos a acreditarda sua amisade sincera, quandoainda 110 Sabado víamos as mon-tanhas cobertas de neblina e asruas e as avenidas polvllhadasda garOa que tediava a todos.

* » *A Companhia Lirica ItalianaDora Solima, sob a direção ai-tistica do tenor Cav. Abale deAngcle, terminou no Domingo asua temporada levando á cena,em matinéc, às 15 horas, a ope-

ra de Verdi A Traviata e A noiteo ultimo recital de assinatura,com a partitura de Pucclni, Ma-dame Butter/ly.Na noite de Sabado. foramcantados juntos Cavaleria Rus-ticana e 1 Pagliacci, que agra-daram bastante, tendo os ínter-pretes sido correspondido pelaassistência que os aplaudiu comcarinho.E' de se louvar o esforço doempresário teatral J. Pernam-buco, do teatro D. Pedro, con-seguindo nesta época em queainda não temos, propriamenlc,a população movei, que é a ve-ranlsta, trazer à sua casa de es-petaculos, este conjunto de artelírica, o que demonstra o seuprogresso de encarar melhor asnecessidades da platéia, que deha muito só «e deleitava comfilmes. * * *

Os preços das localidades fo-ram, verdadeiramente, populares,e desta forma, qualquer falha oualgum senão, não podem ser dis-cutldos, porque tudo resultou dagrande boa vontade, num teat.rumigr.on, elegante afinal, porem,quasi inadaptado á especie. Coma sua orquestra bem pequena, omaestro Campitelll desvencilhouse de maneira, a garantir o exi-to da empreitada soberba queteve aos seus hombros.Os coros estiveram bem afi-nados, assim como as decoraçõese o guarda-roupa excelentes.

Em I Pagliacci e CavaleriaRusticana estrelou a soprano So-fia Rafolovitch, que portou-semagniíicamente.? * ?

A Sociedade Medica de Petro-polis realizou a sua reunião meusei sob a presldencia do Dr.Paulo Rudge. tendo ocupado atribuna das conferências, os Drs.Cienesio Pacheco, chefe de la-lioratorio do Instituto OsvaldoCruz e o Dr. Mirandollno Cal-das diretor do Sanatorio Escolade Petropolls, no Retiro.Os assuntes das palestras dosdois visitantes, foi motivo degrande satisfação para a classemedica petropolltana, que nãodeixou de lazer uma demonstra-ção do acolhimento ás idéias ex-pendidas, com os aplausos queapós se fizeram sentir por pax-te de alguns dos médicos pre-sentes.O Dr. Genesio Pacheco, cujapalestra referiu-se ao papel pa-togériico do coli-bacilo, terminoupor comunicar aos seus colegasa inauguração de um laborátorlopesquizas de suas toxinas, ondeesta residindo, para o fim depesquisas de suas toxlmas. ondeaguarda a visita de todos os co-legas e o Dr. Mirandolir.o Cai-das, que falou sobre a psiquia-

ConfercnclcsRealiza-se hoje, ás 12 horas,

na Sociedade Brasileira cie Cul-turn Ingleza, a conferencla doSr. Shabuz Best, sobre os "Mis-terlos do Antigo Brasil' .Reuniões

A Sociedade <1* Medicina « Cl-rurgla. realizará liojc, As ~ü ho-ras e 30 minutos, cm sua só:le aAvenida Mem do £i u. 197. a sua2H.!l scssfto ord!narla, tendo a so-cuinte ordem do dia:

ai _ Dr. R. Pitanga Santos:"O conceito de utilidade nas hc-morra-las Hemorroldarlas" d)Dr. W. BerardlnelH — "Evolu-r5o cia nefrosc llpoldlca": — c)Drs- Hólion Póvoa c A6cio Vila-res "Família ancllostomotlca" —d) — Dr. Aresky Amorlm; "Os-te.imlellte vertebral Justa-menls-cal".N. B. — A entrada é francaaos médicos e estudantes do mo-diclna.

LIVROS DA SEMANA

Coleção Üe perfumarias

GRGANDY DE BAZENkm rKitFiwir: inesquecível

Água lie Culoula — Extrato -Üoçfto — Pó de Arroz — Oieo e

Ürllliuntliin.V VENDA EM TOllO O BÍIAS11.

(C C3253

AniversáriosPazem anos hoje:As Exmas Sennoras:D. Cândida de Oliveira Ma-

chado, esposa do Sr. liuíjo deOliveira Machado.

D. Irene do Amaral, esposado Sr. Alexandre d.o Amaral.

Os Senhores: fc mDr. Gentil Falcão; Conde Mo-

desto Leal. Dr. Carlos Reis. JosuJoaquim Guimarães Júnior.Festas

O Ornará Clube realizou, ante-hontem, para uma assistênciaseleciunada, um chá dansante,premiando significativa homena-gem ao Coronel Renato Paquet,comandante da Escola Militar.

Durante a festa, que trans-correu num ambiente de alta es-plritualidade e de elegancia,uma jazz-band dirigida por Na-poleão Tavares, executou beloprograma de musicas dansan.esentremeiadãs de números decanto.Casamentos

Realiza-se hoje em Paris o ca-samento da Srta. Jeanne Depier-re filha do Sr. Maurício Depicr-re! administrador Delegado daAgencia Havas, comendador daLegião de Honra, com o Sr. JeanLouls-Drevíus, filho do SenadorLuis Louis-Dreyfus c da Sra.Luís Louis-Dreyfus, cavalheira daLegião de Honra.

E* lamentavel que no Brasil !náo se façam coleções com asanedotas atribuídas aos nossoshomens de espirito. As de Emi-11o de Menezes, por exemplo, da-riam um volume magnífico, ca-paz de alcançar um enorme su-eesso.

CHERMONT DE BRITOPETROPOLIS

A primavera vai se arrastan-tio com uma porção de dias bemdesagradaveis. de chuva flnlsst-tna, contribuindo para que o mo-

tria. psicologia e pedagogia dacrianças anormais, também con-vidou os colegas para uma reu-tiião no seu estabelecimentoafim de verificarem o que se temfeito e o que ainda se pretendefazer nesse sentidoEssa reunião se efetuou noDomingo, sendo aos presentesoferecido um almoço.

* * *O; salões elegantes do Auto-

movei Clube de Petrppolis, abri-íam-se hontem. para um saráodansante que decorreu brilhantee animado, com a presença degrande numero de famílias.Também a Deutsch Brasilianl-chrr Saengerbund Eintracht. reaiizou na sua sede, A rua 13 dtMaio, em comemoração da ditada Prociamaçãò da Republica,um saráo dansante, estando osseus vastos salões repletos, e rei-liando a maior alegria e cordia-lidade. * * ?

A veterana sociedade recreatl-va do bairro rie Mosella. « Har-monla Brasileira, abriu hontem.os seus saiões para a sua festamensal, realizando um baile en-cantador, ao qual esteve presen-te toda a sociedade moselense.

FalecimentosFaleceu hontem a Sra. Rai-

munda Abltbol, genitor» da SrtaAbitbol. O encerramento seráhote. ás 12 horas, saindo o fe-retro da CapeiS Frei Fab.anode Cristo para o cemitério deS João Batista.Faleceu em Jula de Fô.a o c.crltor Jóéi Jo.iqulm do Car'p'1Onmn, membro da Academia Ml*nfa tíc í/C*rAS .

Era natural dc Beap-jadi e cc>n-tava 77 anos de Idade. Jorna.láta»poeta, proífEoar o tivitrci.osornr:n» Gama era una e)tpr«|Sqbrilhantes da tutcleuralltlodo ml-r.etra.Missas

DR. ESTACIO COIMBRA —Tiveram seleta e expressiva con-orrencia, as missas celebradas,hontem. na Igreja da Candeia-ria, por alma do saudoso umEstacio Coimbra.

A nave achava-se repleta ciefiguras representativas da )>oli-tica, das letras, da magistratura,do comercio e da industria.

As missas ícram mandadas ce-lebrar püla família Coimbra, peloDr. Sebastião do Rego Barros efamília, Dr. Josò Maria Belo efamília. Professor Dr. Austrege-silo. Dr. Eurlco de Sousa Leão efamilla. Dr. Júlio Barbosa e [a.milia, Ministro Bellort Ramos eíilha, Dr. Pedro Novats e .a-milia, Dr-. Rosa e Silve. Júnior,Dr. Ângelo Cerne e senhora eDr. Aníbal Freire.

"XANGÓS DO NOR-DESTE" — Gonçalves Fer-n \ndf.s — Civilização Bra-sileira S. A. — 1937.

A Biblioteca de DivulgaçãoCientifica, da Civilização Brasi-leira, dirigida pelo professor Ar-tur Ramos, enriquece-se commais um belo livro. Xangós doNordíste, do Sr. Gonçalves Fcr-nandes.Alguns das maiores livros es-crltos em nossa terra, sobre onegro brasileiro, foram publica-dos nessa biblioteca, destacando-se, entre eles : O Negro Brasi-lei:o, de Artur Ramos: AvimismojetichUta dos negros baianos,de Nina Rodrigues; Folk-lore nc-d ro do Brasil, de Artur Ramos:Rr.llrtiões ncciras, de Edison Car-noirò. e Cultura negra do novoMundo, de Artur Ramas.

Xan^õr, do Nordeste e um na-mlravel estudo sobre os cultosnegro-fetichlstas do Recife.

"R. I. P." — Philip Mac-donald — Sírle Negra daCompanhia Editora Nacio-nal.

A Coleção Policial "Série Nc-gra", da Companhia Editora Na-cional. outróra dirigida por Moa-cir Deabreu. acaba de lançar oseu volume 23, "R. I. P.'\ de Phi-lip Macdonald.Toda a hisforla se naxsa numanclte, noita terrível de horrores,na qual são sacrificadas trêsgrandes figuras da sociedade In-glosa.A tradução foi feita pelo jor-nallsta Azevedo Amaral.

"A PASSAGEIRA" —Gui DE Chant^LEURE —Biblioteca das Moças, daCompanhia Editora Na-cional.

A Companhia Editora Naclo-nal fei a plonaira no Brasil ciacriação das bibliotecas dc ro-mances destinados ás moças.

A escolha dos livros o as tra-duçôes para a Biblioteca dasMoças, nas suas varias fases,sempre foram cuidadosas.

A Companhia Editora Naclo-nal apresenta agora, ás suas lei-toras, o velurae 'ió de sua blblio-teca especializada. A Passageira,de Gui de Chantepleure. autorados romances A Noiva e Beijoao Luar.

jonens, OU CAPITAO DOSPIRATAS, de AuucANDaE Du-MAS .

Essa obra do famoso escritorAlexandre Dumas, com que a Edltora Cs^a Mandarino. inicia a"ColeçSo tos livros cclcbres". àtem duvida um romance que togeá vulgaridade. Seu enredo, aliadoá veracidade de suas narrativas, éde urn colorido real e humano,som as tintas fracas ou fortes comquo a fantasia costuma retocaros romances deste genero. E' ahistoria de um homem ousado, massuperior, mãu prado todas as apa-rendas por vezes tentarem provaro contrario. O aventureiro, quefazia do mar o vasto palco d assuas aventuras, n&o vendo reco-nliecidas as suas legitimas aspl-rnçftcs. nem vendo compreendidaa sua grandeza de carate.r, consc—guiu provar de modo eficiente,digno e !»ai tudo quanto lhe sa-cudia a alma e. que espíritos malIntencionados lhe negavam.

NA POLICIA E NAS RUAS

CASO EXQUISITOFOI FERIDA A BALA E NAOSABE QUEM FOI O AUTORDA FAÇANHA

O comissário Pompeu Chaves,do 4.° distrito, estava no seuposto de serviço, ante-hontemquando o procurou uma senho-ra, para fazèr-lhe grave queixa,segundo foi logo declarando.A senhora em questão, cujonome é Silvlna Rocha de Cam-pos de 40 anos, moradora & ruaDois de Dezembro n. 40, estavatransfigurada e caminhava comdificuldade.Diante da autoridade, narrouela que, estando no jardim desua residencia, se sentira, emdado momento, íerlda na pernaesquerda e vira, logo a seguir,que perdia multo sangue.

Chamara a Assistência e omedico que a socorreu lhe decla-rara que se tratava de um feri-mento por bala, tendo o proje-t,il se alojado no local aludido.

Acrescentou a queixosa que aolado de sua casa existe uma pen-são, de onde, ás vezes, são dls-parados tiros a esmo.

De posse dessas informações, ocomissário Pompeu Chaves foi àpensão referida, mas não conse-guiu apurar se fôra de la quepartira o tiro, nem tampouco oautor do disparo.Naquela delegacia foi, no en-tanto, instaurado inquérito, es-tando as respectivas autoridadesem diligencias para elucidar esseesquisito caso.o CARRO-PIPA DESCAR-

RILOU E TOMBOURESULTOU DO ACIDENTE

QUATRO VITIMASO bondn-pipa n. 171. dirigido

pelo motorneiro-inspetor Bernar-dino Rocha, de n. 3, hontem átarde, ao descer a Estrada Novada Tijuca. fazendo a respectivairrigação, cm frente ao prédio11. 144, numa curva, saltou dostrilhos, tombando sobre um bar-ranço. , ,Vir.lavam, no veículo, na oca-siâo do acidente, dois emprega-dos da Light; c um funcionnrioda Prefeitura, 03 quais foramprojetados ao sólo e sofreramferimentos, inclusive o condutordo carro-plpa, o inspetor Ber-narriino Rocha.

São èles: Geraldo da Silva, de30 anos. motornelro, residente arua Magalhães n. 41, em Ca-tumbí, que sofreu, além de con-tusões e escoriações, fratura docrânio: Antibeter. Siqueira, resi-dente á rua Sidonio Pais ,n. 19.em Cascadura. com contusoes eescoriações, e Alexandre AntonloMonteiro, de 54 anos, viuvo, mo-rador á rua Senador Euseb on. 544, com um ferimento inci-só na regido frontal.

Bernnrdlno sofreu diversos fe-ri Toda?'as vitimas tiveram oscurativos da Assistência e se re-tiraram, em seguida, para asrespectivas resklenclas. ã exce-C io anen*s do motornelro Gernldo da Silva. que. por ser grave o seu estado, foi internado noHospital do Lloyd Sul-Amerl-C°0° comissário Mario de servi-co na delegacia do 17° distrito,soube do f^to. jee'«trnndo-o.

TJM OPERÁRIO ATRO-PELADO E GRAVEMEN-

TE FERIDOFoi colhido por um automóvel,

hontem, doSían^ue. o operário Franc!*co Plres de Miranda, de 37 anos.»««irxí e residente á rua Amazonasn 31. O qual. em eonaequenela.

Avenida sofreu fratura do m*l«olo.Socorrido pela Awtstencta, rol o

pobre homem Internado, em «e-mornaoras a rua uievn t»vildA, no Hospital de Pronto oo*n. 126, quando, ao pa,"?- COrro, wndo considerado grave oveículo pela Avenida do i tf«ttdo.

A policia ao 13° Distrito «oube

ERA O "MINISTRO DA FA-

ZENDA>» DO EXTINTO

PARTIDO COMUNISTA . . .

Como se verificou a captura de

Sebastião Sales, em CaxiasCom a suspensão das leis ex-cepcionals decretadas para repri-mlr os comunistas que, dlréta, ou,lndlrétamente. haviam participa-do do movimento extremista de-

flagrado em 1935, os elementospostos em liberdade procuraramse homisiar em lugares de ondepudessem continuar s na tarefadlssolvente ditada pelas doutri-nas que esposam; enquanto isso,outros que estavam á margem dalei, desonvolvlam, subterranea-mente, as suas atividades noci-vas. já então, contando com acolaboração dos libertados.

Sebastião Melchiades Sales, umdos que desfrutavam a liberdadedesde a época dos tenebrosos su-cessos, Jamais cessara de traba-lhar pela causa comunista e,urna vez contando com numeromaior de companheiros, redo-brava a campanha dc auxilio aosque se achavam foragidos, forne-cendo-lhes os meios necessários.Desempenhava Sales uma espe-cie de função de "ministro dafazenda" do partido já pratica-mente dissolvido, mas persistia,segundo a tática do não esmore-cimento. Por melo de tombolase outros processos subtls, Sebas-tião ia colhendo entre os simpa-tlzantes ou. simples Incautos, va-rias somas, além do numeráriode que dispunha para financiara campanha.O delegado especial de Segu-rança Política e Social. Sr. IsraelSouto, por intermédio das secçoesespecializadas da delegacia quedirige, vinha, entretanto, desen-volvendo diligencias no sentidode localizar o referido indivíduo cia especial.

O ÔNIBUS COLIDIUCOM O AUTOMOVEL, FE-

RINDO TRES PAS-SAGEIROS

e, assim, conseguiu locali li-lo,por intermedio aa correspondeu-cia que era ao mesmo dirigida.Estava Sebastião Sales, residindo,temporariamente, em Caxias, noEstado do Rio. Antes que êlc setransflrisse de residencia, comodetermina a orientação comunis-ta — que os chefes náo tenhamdomicilio certo, Justamente paraevitar as surpresas da policia —a delegacia especial, dirigiu-seàquela localidade fluminense e odeteve. Dando uina rigorosa bus-ca no comodo ocupado pelo che-fe extremista, a policia cariocaencontrou farta correspondênciacomprometedora, inclusive cartasde Silo Meireles e Honorio deFreitas e noticias em torno deElizer Magalhães, conforme adi-antamos em nossa edição de Do-mlngo.Ficou positivado, também, queSebastião Sales era o procuradorde D. Leocadia Prestes, progeni-tora de Luis Carlos Prestes, o co-nhccido chefe vermelho ora re-colhido á Casa dc Correção, comoresponsável do golpe intentadoem Novembro de 1035, que enlu-tou o país.Em 1932. já Sebastião chefia-va o serviço de "socorro" em SàoPaulo, tendo, posteriormente, sidodesignado para a direção do So-corro Vermelho no Brasil, tala sua capacidade, bem como suaesposa. Maria Sales.

Sebastião Sales e sua esposaestão recolhidos á Casa de De-tençáo onde aguardam o resul-tado do processo contra eles ins-taurado no cartório da delega-

380.117 VEÍCULOS FIS-CALISADOS NAS BAR-

REIRAS, EM 193(5(Comunicado do Serviço do Dt-vulgaçáo da Clie/ia da Policia doDistrito Federal> .

O Serviço dc transito de vel-culos. na capital do Pais,' oíere-ceu, em 1930, uma série de as-pec.os uh; curiosos, que vale apena conhece-los. como elemen-tos subsidiários que são, do des-envolvimento, sempre crescente,da mctropole.Analizando alguas dados coll-gldos pela Inspetoria do Trafe-go, verificámos, por exemplo, queos motoristas cometeram, no anopassado, 83.006 infrações. Es%etotal, entretanto, comparado aodo ano anterior, — de 1935, --em qu? as mesmas irregulanda-des atingiram a 101.454, é, atacerto ponto, animador. E prova,ainda, que o chaullev.rt no Rio.tende a conservar-se fiel ã ob-servancía das imposições regula-mentores.

Desse total de Infrações, a ti-tulo de curiosidade, destacare-mos as maiores cifras. Assim,entre todas, sobressaem as des-obediencias ao sinal, em numerode 11.152. Depois, 2.352 "contramão"; 1.258 excessos de veioci-dade; 734 "meio fio e bonde", ooutras, de menor importancla.

Um aspecto também interes-sante da atividade da Inspíto-ria do Trafego é a concessão dacarteiras de habilitação. Em1930 foram concedidas 2.610 acliau/feurs; 29S a moiorneiros e91 a motociclistas. Afóra isso de-vemos salientar que foram regis-tradas 19.G77 licenças de autos

V. A.Recepções

Na sua elegante residencia daGávea, S. José d.e Alagoinha,o comendador Osvaldo R1m oíe-rece esta noite uma recepção áspessôas d.e suas relações deumizade.

Viajavam num *u to mo vol d«Tjraça, hentem. noit*, a.*» srax.Lodia WiU, residente A AvOsvaldo Crus, n. 12: Leonor Al-ves da Costa <? Marina Alves daCosta, moradoras & rua EsteveaJúnior n.wr o veículo pe —~ — ,Manpue, proximo à Praça Onze : ndí Junho, foi colidido por um , . ,Jt0ônibus, sendo xs trea projetadas :ao solo.O ônibus continuou na suamarcha velos e a* vitima.*, quesoíreram ligeiros ferimento*, 'o-ram levadas ao Posio Central rir.Assistência, retirando-se após oscurativos.

Também o motorista do auto-movei de praça d^apareceu. lg-norando as passageiras o seu nu-

. moro.Do fato ie.ve conhecimento oi comissário Antenor Freire, de ser-! viço r.a delegacia do 13a distrito,í mas os-sa autoridade nfto conseguiuí des-robrír o numero dos veículos,| nem slqu«*r o nome da empresa

que pertence o ônibus.

AS VITIMAS DOS AUTO-MOVEIS

O TAIFErRO FOI ATROPELADOE FALECEU NO H. P. S.

Os automoveis continuam aatropelar e a matar lmpunemen-te, porque raro 6 o caso que apolicia ccnstgue apurar c apontar4 Justiça o culpado.

Entre aa multas vitimas i'.eatropelamento, ante-hontem. estao talfelro Joio Tenorlo rta Silva,do 46 anoa e de residencia igno-rada.Na ocasião em que o pobre no»mem atravessava a Avenida doMangue, foi colhido por um rta-quelès veículos, soírendo gravis-slmos ferimento».Levado, em estado de shock, aoPosto Central de Assistência, re-eebeu Joio Tenorlo os primeiroscurativos, depois do que foi ln-tornado no Hospital de Pron;o So-corro.Níío resistindo, porém, a natu-rtza das lesões recebidas, logo de-pois vinha a vitima a falecer.

O cadaver de Jofio Tenorlo foirecoUiHlo ao Necrotério do Instl-tuto Medtco-IxgaL^

TTEOU FOGO A SVESTES

Rute Elias da Silva, de 17anos, filha da vluv3 AugustaElias, residente á rua Castro Lo-pes, n. 36. Domingo, por ter bri-gado com o namorado, embebeuas vestes em álcool, ateando-ihea

A°iníella foi Internada no Hm-pitai de Pronto Socorro, onde eeencontra em «tado grave.A CÊNA DE SANGUE DO

HOSPITAL DE SAOSEBASTIAO

O FALECIMENTO DA VITIMAfiottciimos, em nossa cd:çao

anterior, a violenta cína ocor-CAIU DA BICICLETA Mario KansU Nuneí. de no' Hospital de São Sebas-

Mmrclarlo ' res'd'" f , tiio. Dois enfermos, tubereulo-Passagem n. 63. honwm. a r.oi.r. ,r.a rua I<ope« Qulntiu. foi .itimatle tinia quída de btc.c.eta. so-frendo fratura da cóxa esquerAa.

Mario foi medicado pelo Hos-pitai de Pronto Socorro.

UMA GRANDE ARTISTÁ

X aolt« do ante-hontem mar-cou o maior succlso que umagrande artista possa obter paraa sua carreira triunfal.Foram uma eloqüente demons-tração, os vibrantes aplausos comque a culta platéia do Munlci-pai, literalmente cheia dos ele-mentos mala preciosos da socle-dade, consagrou lindamente essarara e esplendida tensibilldade ar-tlstlca — Violeta Coelho Neto deFreltaa.A Arte Lírica no Brasil eata-?a relegada a um plano aecun-darlo, todos sabíamos que exts-tlam valoréa artísticos, lir.Jasvoaea, bem educadas, e especia-Jlsalmos temperamentos pira oteatro líxloo. Mas essea elementoscatavam guardados como JoUa,cujas íulguracôea só um numeromulto limltaao de amidos podiacontemplar. Velu. porém, essa es-tranha e curiosa personalidade<le Gabrlela Besanzonl Lage, e.-aa«4 mira vel aemeadora de beleza eharmonias, easa alma de mulher«uperior que soube sentir no ea«plendor do seu senso estético ena compreensão de uma lntuiç&orara que, a arte lírica do Brasilnecessitava apenas de um eatl-mulo para refulgir e veucer; eempreendeu a grandioai tarefaque a fe2 vencedora.Nesse seu afanoso trabalho, defazer realçar, de «lecionar os va-lorea do bel-canto, nf»o se «abe oque mais admirar, se o seu ea-plrlto organizador, se a sua per-aeverança em vencer as dlatrlb^adoa lconocl3ataa, ou seu talentoc alta percepção, de mestra eorientadora.A criação do Teatro Lírico Na-cional marca uma fase de reno-vação da arte lírica, que multovai Influir como surto educado-nal, sentimental e estetlco, naalma do povo. Pois só a artepura aprimora o esplrlt., e a mu-elea e nos dá essa emoção supe-lior que- conduz para reallraçôesmala elevadas e incute esse es-plrlto de sacrifício e renuncia...E' sempre a arte lírica que iasílorlr nos corações o antelo riaperfeição e eaquecer o sofrimento.Conta-se que, em todas as cl-VUizaçóea. quando a Justiça peri-cllta, quando a Iniqüidade e otnatcrlallsmo abrem as portas ao

vicio, ás paixões, e ao crime, hacomo que um surto do arte quese dispersa em ritmos, em har-monias que detém a avalanche...O povo necesalta de arte comodo pilo que alimenta. Porém,dessa ar ti que proporciona, a pardo sereno repouso espiritual, es^vsculto de beleza e de bondade. EGabrlela Besanzonl, com a sua es-tranha magia e inteligente tra-balho, está fazendo multo pelacultura artística do Brasil, nacducaçfio emocional do seu povo.Multo lhe devemos e nunca lheeaqueceremoa esse amável e com-potente esforço em prol da artelírica nacional. E Violeta CoelhoNeto de Freitas — Mme. Butter-fly — quo estreou no Teatro LI-rico Nacional, como uma artistade raça, uma primorosa artista,completa: nSo só, porque, possusuma linda voz do tonalidadesatraentes, cristalina o bela, comopela sua figurinha, formosa e ex-presslva, por essa aua mascara,aingular, que aabe demonstrar to-das as emoções da alma. pela suanatural melgulce, nesae papel tra-gleo, de mil camblantes. noa sousgentis ademaues — revelou-seuma grande e extraordlnarla ar-tlsta, herdeira de um nome glo-rloso. das nossas letras. Violeta,tem também, multo da aenslblll-dade dc sua querida mãe. donaGibi Cr. «*Yio Neto, uma grandecultora da musica, artista nata...Ja na maneira pela qual, pro-curou sempre prestigiar os ar.ls-tas como, também, pela ercpressi-va dedicação coin que procuravadesenvolver e Incutir no coraçaodos scua filhos, a devoção pelaart?.Violeta teria que revelar umdia, na eclosão do seu talento etemperamento para o teatro lí-rico — o gcnlo dc aeu pai, dopoeta e peregrino proaador, dohomem que tinha predileção en-tuslasta por tudo que sc referiaao teatro; e a sensibilidade emo-cional da sua mãe. pela arte mu-sical e lirica, ínz de Violeta hgran*"e e extraordlnarla artista,de formosa voz, de recursos cé-nlcos admiravels. Violeta Já na-»-teu artista... Os gênios trazemdo berço a sua gloriosa predes-tlnac&o. RAQUEL PRADO

Fraqueza cerebral, dlspepíl»nervosa, neunistenla, falta dememória e perda de apetitedesaparecem com o uso do

HEUROBIOLO Infalível tonlco do ccrebro

VENDA EM TODO U UKASU,(C 65252

O 15 DE NOVEMBRO NAESCOLA DO MESMO

NOMEComo nos anos anteriores, rea-

lizou-se, hontem, ás 7,30 horas,na Escola 15 de Novembro, umaformatura de alunos devidamen-te uniformizados, com as bandasde musica e marcial, em presen-ça do Diretor Francisco de AssisPerdigão Nogueira e demais íun-clonarloa.Aproveitando essa oportun.da-de, o Diretor do estabelecimento'cz lôr a seguinte proclamaçâo:"E::mo. Sr. Dr. Getulio Var-gas, Presidente da Republica dosEstados Unidos do Brasil, paraassegurar a ordem publica e aunidade nacional ameaçadas,houve por bem, mantendo a for-ma republicana dernocratica, pro-clamar, com o apoio absoluto dasforças armadas e da conclenteaprova-,ão dos brasilerlos. o novoregima estabelecido na Constitui-ção do dia 10 do corrente mis.

Paia conhecimento de todos osfuncionários deste estabeleclmen-to, aprovelto-ma da data quehoje transcorre, cm solene for-matura dos alunos desta Escola,para, perante o glorioso PavilhãoNacional, fazer esta proclamarão,concitando a todos a dar dece-dída solidariedade ao novo resti-me e uo Exmo. Sr. Dr. GetulioVargas que, com esse ato dcacendrado patriotismo, veiu con-solidar as bases fundamentais daRepublica das Estados Unidos doBrasil". _ ^ -D. E. R." — O numero de.Outubro do Boletim do Dcparia-men*o de Estradas dc Rolagemdc S. Paulo é uma publicaçãotécnica e oficial das mais Interes-aantes qu? po«sue o Brasil. O ser-viço dc Iir.presifto do Boletim c~*.áa cargo da3 escolas profissionaissaleslanas daquele E-tado. e. p"'.asua feitura cdmlravel, mu;: > re-comenda ca artistas e a aper -lha<^em daquela ««tabwiccl mentoreligioso.

TUBERCULOSE E ESCARRA-DEIilAS — Toda gente sabe quemuitas doenças se propagampelo escarro, sendo a tubereulo-se. entro elas, a mais Impor-tante.Mas bem poucos tomam cau-telas para evitar essa dlsseml-nação de micróbios.Ora. entre os vários meios deevitar o contagio pelo escarro,um dos mais < flcazes consisteem dar-Uie destino, afastando-oimediatamente de nossas cerca-nlas. Para isso, impõe-se o usodc escarradeiras hidro-automati-cas, principalmente nas habita-ções coletivas e nos edifícios deuso publico, estabelecimentos co-merciais, casas de diversões, etc.— IPÊS.

ATROPELADO EM CO-PACABANA

Na rua Copacabana, cm frenteao n 111. hontem, íol atropela-rio por um automóvel o leiteiroEdgar Pimentel de Medí.ros. ca-sado. brasileiro, de 3'J anos, resi-dente ã rua Euclídes Rocha 34.

O infeliz sofreu, em consequen-cia. um ferimento contuso na re-gião superclllar.

O leiteiro foi socorrido peloHospital Miguel ^Couto.QUASI MORTO POR UM

AUTOMOVELDeu entrada no Hospital de

Pronto Socorro, em estado btw-tante grave, vindo do Posto deAssistência da Penha, o menorFrancisco, de 15 anos, filho aaAntonio de Queiroz, morador &rua Vi n. 47, em Braz de Pina.

Francisco, que sofreu fraturadas braças e do crânio, íol co-Ihldo por um automovel nasproximidades da residencia.

üliu. V.IUWHMW. • -SOS, 1,'ascoal Duarte Coelho e Eu-aw. ». ¦«- - — rides Moreira, apis travarem dls-cussáo, entraram em luta e o ul-timo. com uma navalha, feriugravemente o primeiroPreso e autuado em flagrante,no 16." distrito, o criminoso, avitima foi translerida daquelehospital para o de Pronto Socor-ro. onde hontem, agravando-seseu estado, veíu a falacer.

O cadaver de Pascoal foi reco-lhido ã v.oryuc do Instituto Me-dico Legal. ^

UM ENCONTRO MA-CABRO NA RUA PEDRO

ALVES

LEMBRETES PARA UM

DICIONÁRIO MODERNO

LXVAihunoivbj. — Adjetivo. Que

s* pócla abranger, conter, clnglr,abarcar, limitar, alcançar, enten-dor. "... espaço da i»ua vIda.abrangtvel no va.30 e amplo darefalsada Rs.acadllha £Imprensa © o dever da verdade ,PS- 1°)•

Abstencionismo —- Substantivo.Atwtenç&o; doutrina dos que senão interessam rta política."... nfto espertarem do aosten-ciòntsmo, a que os seus cscrupu-los as condenaram... .}RU,t"Conferencla em Buenos Aires (1916 . pg. 111). Euclídes daCunha. "Contrastes e Confron-tos", 4." cdlç&o. pg. 272. No Vo-cabularlo do Rui Barbosa , citaJoio Leda outro passo.

Açambasqub — Substantivo.Açambarcagem, açambarcamento,monopollo. "... lançados pelo ca-pltallsmo para açambnrque 03pequena agencia..." (Fialho dcAlmeida, "Vida Erranti". 192o.pz. 1721 E ás pgs. 187 e 1E8 das"Figuras dc Destaque". VejamDicionário da língua luso-brasi-loira, do Bouchardet; 1930. pajl-na 10.

AcLiMAGf-M — Substantivo. Omesmo que acllmaçio. Ato, efel-to C2 rs hibltuar olguem iou ai-jurna col a) ao clima, ao lugar,ao ambiente. Adaptaç&o. "£lnt.*atintava para ela os primeiros es-forços do cclimagôrn.("VloaErrante", pz- 323).

Aücstt.açXo — Subs tBlitlTO.

Adestramento: ato, efeito deadestrar, agilizar, ensinar. ... n;severa aãestraçáo Mcnlca...(Rui, "Plataforma", 1910, pa. 74).Leda menciona um exemplo.

Adota vel — Adjetivo. Que scSóde quo ae dove perfilhar; que

suscetível de adoção, de acel-taçào. (Leda averba um tre-cho) "... métodos adotavets.tudo ss confia 4 competencla e4 conclencla do professor". ("Pia-taforma", pg. 39).

Agravativo — Adjetivo. Agra-vante; quo agrava, que tornagrave. "... uma circunstanciaagravativa dos atos..." ("A lm-prensa o o dever da verdade", pa-glna 28).

AMAarANHO — eubstantivo.Ato, efeito dc amarfanhar; amar-fanh a m e n t o: amarrotamento."... corpo novo, turgido, sSo. derapariga adivinhada sob amar/a-nhcis de lençóis..." ("Vida Er-rante", pg. 238).

Ao REV±s — Locuçüo. Ao con-trarlo. ao oposto, ao reverso.

. quando, ao revés, sc achasubmetido a normas.." ("Quedado Império". íe Bul Barbosa;II vol., Rio. 1921. ps- 219).

A primos — Lopuçio. Perfel-tamento. a Ju3ta; a capricho,cor.i esmero. "... a cxlgtncla,qu« nos dirl-ra o colega, frisariao primor". ("Queda do Império",I. PS- W2). JOTAOS

NUMA COVA DE MHTTRO EMEIO ESTAVA ENTEHRADO

UM ESQUELETO DECRIANÇA

Nas obras de reconstrução donredlo n. 21 da rua Pedro Al-ves. foi encontrado, a metro omelo de profundidade, um cs-queleto, sem os ossos aa cabeça,de uma criança.

A policia do 12° distrito ins-taurou Inquérito a respeito e re-aulsltou os peritos do tiabineteMedico Legal para fazerem exa-me na ossada.

A suposlç&o é de que se tratade uni barbaro crime ha anospraticado naquele local, que erauma enorme casa de habltaçaocoletiva. Corrobora também paraaumentar a suspeita dao fato de ter sido encontradacal dentro da cova.

E' bem possível que se tratede uma das vitimas de Febro-nio índio do Brasil, o criminosolouco que se encontra recolhidoao Manicomio Judiciário.

As primeiras diligencias da po-llcia estfto sendo feitas no sen-tido de apurar a identidade dacriança, que sc tornará bastantedifícil dado o fato da morte ter-se verificado ha vários anos.

EXTRA-PROGRAMANA ESTAÇÃO 15 DE NOVEM-

BRO, HOUVE UM DESAS-TRE DE TREM

A's primeiras horas da manhade hontem. ocorreu ria estaçao15 de Novembro, do ramal deS&o Paulo, mais um desastre aetrem. _ _ ,O trem cargueiro S.P. 1. queconduzia gado para a estaçao deNorte, sofreu grave acidente.

Um dos carros da sua compo-sição teve um truck quebrado.Esse acidente deu causa ao des-carrilamento do referido vagoue mais dois da série H, que trans-portavam 35 cabeças de gado.

Os dois carros engavetaram,matando seis vacas e nove vl-télos.A linha ficou impedida duran-te longo tempo, prejudicando otrafego no referido ramal, na-quele trecho.

Logo que a administração daCentral teve ciência do desastre,determinou a partida para o lo-cal, de um trem socorro, do de-po&ito de Norte.

ROMPEU-SE O TUBO DAGELADEIRA ELE-

TRICAE DEU A IMPRESSÃO DE UMINCÊNDIOAs pessoas quo passavam pelarua Gonçalves Dias, hontem, a

noite, sentiam que do interior daLclterla Boi, situada no prédion. 73, se desprendia forte exala-çào de enxofre.Os populares foram se aglome-rando em frente ao estabeleci-mento e o guarda da Policia '.'u-ntclpal, ali "de serviço, na persua-fiio de se tratar de Incêndio,achou prudente chamar o Corpodo Bombeiros, correndo para o lo-cal um socorro.As exalaçóes de enxofre eramcada ve?. mais acentuadas e osBombeiros, precavidos, aberta acortina de aço da leiterla. se uti-Usaram dc mascaras contra gasesRjsflxlantes. depots do qtie pene-traram no prédio.Verificaram, ent&o, os «soldadosdo fogò tratar-so tio urn tubo dageladeira elétrica que j« haviarompido, deixando escapar um 11-quldo amarelo e de um [étldo In-suportável? ...Comunicado o fato A delegar»ado 8o distrito. íol ao local o co-mlssario Oullerme Cruz, quelogo se entendeu com o proprieta-rio da leiterla. sendu o tuba emquestão amassado e desligada ageladeira.l3to [M.r.o, oa Bombeiros so W-tiraram, bem como a autoridade,quo registrou ^ocorrido.

ATROPELADO EMFRENTE AO CEMITERIO

Em frente ao cemitério deSio Jofto Batista. íol atropelado,por um automovel, o carpintei-ro Antonio Pereira, de 36 anos,ca?ado. português, residente arua 8 de Dezembro n 1. casa 5.

A vitima, que sofreu um feri-mento contuso nn cabeça e tra-tura de costelas, além de variascontusões e escoriações. W ta;temada no Hospital MiguelCoute.

COLHIDO POK UM AÜ-TOMOVEL Uai OPERA-

RIO DO CAIS DOPORTO

A VITIMA FALECEU NOH. P. S.

Na madrugada de Sabado pá-ra Domingo, foi colhido por uniautomovel. na Avenida do Mau-gue em frenta á rua Marquêscia Sapucai, o operário EdgarMelo de 35 anos, empregado doCais do Porto e residente a ruarta America n. 116. o qual. en-tre outros ferimentos graves, so-freu fratura do craneo.

Internado em estado desespe-rador no Hospital de PioiuoSocorro, n ixJs os curativos da' Assistência, o pobre velu n fa-lcer. ante-hontem, ali. sendo o

I ieu cadaver removido para o nc-croterio do Instituto Medico^Fpolicia do 13.o distrito, eracuia lurisdiçfto ocorreu o dei.as-tre abriu inquérito para apu-ra-lo.

de passageiros, 6930, de autos decarga, a 819, de ônibus.

De todos os dados registradospela Secçao de Estatística da Po-íicia, e fornecidos pela Inspeto-ria do Trafego, destaca-se quan-titativamente o relativo ao nu-mero de veículos fiscalizados nasbarreiras, que foi de 339.117.

São todos eles, de um modogeral. Índices eloquerues do des-envolvimento da capital do País,e. sobretudo, da melhor compre-ensào do chauUeur, que já verí-fica a verdadeira finalidade da.Inspetoria do Trafego: impor aordem que é imprescindível aotransito mais fácil, e coibir osexcessos, que põem em risco a vi-da do transeunte^

SALTOU DO BONDE EFOI COLHIDO PELO

AUTOO condutor da Lighfc n. 371,

Miguel Mendonça de Oliveira, d«23 anos, solteiro e residente áAvenida Coronel Rangel, quandosaltava de um bonde, foi colhidopelo auto particular n. 17.954, fi-cando com fratura exposta daperna esquerda fc escoriações ge-nerallzadas.O funcionário d«t Lighfc foi ln-ternado no Hospital Lloj-d Sul-Americano.O motorista culpado fugiu. Apolicia do 24° Distrlío .soube dofato.

ASSALTARAM UMAFABRICA DE ESCOVASSOBRE O FATO KOI APRK-SENTADA QUEIXA A' DELE-

OACIA DE SANTA CRUZAproveitando a tarde de Do-

iningo» os amigos do alheio, ar-rombaram uma das janela-s rir¦xr.a fabrica de escovas, sita arua "Um", em Santa Cruz. e depropriedade de Guilherme Muel-ler.Hontem. o serente da mesma,Sr Stofen Gabriel procurou ocomissário Esoirito Santo, de ser-Viço na delegacia do 29° distri-to e a esta autoridade npresen-tou queixa do sucedido, tenciosido tomadas pela mesma as ne-cessarlas providencias .Inclusive areou'sicão dos peritos da D. Oi.

r~i tomo da ocorrência, foiInstaurado o competente Inque-rito. _ _

ESFAQUEADO E NAOSABE POR QUEM

Antonio Francisco dos San-tos, pardo de 22 anos. "«'denteA rua Amalia Viana n. 1*6,madrugada de hontem, recebeuuma facada na região lombar es-ouerda, cm Marechal Hermes,sendo socorridoe depois internado no Hospitalde Pronto Socorro.

A policia do 26." distrito, nftosoube do íato

DESENLACE DE TRA-GEDIA

O ASSASSINO MORREU NOHOSPITAL. DE PRONTO

SOCORROO JORNAL DO BRASIL» notl-

ciou, ha dias, a tragédia de Ma-reohal Hermes, na qual fô.amorto a cacete o operaiio joa-qulm Ramos de Oliveira, porJoão Galdino dos Santos, quetambém ficara ferido e interna-do no Hospital de Pron^,ro A côna de sangue foi moti-vada por questão ?e mulher.

Ante-hontem, João Galdinodos Santos, que. na luta. í.coucom gravíssimos ferimentos pro-duzldos par navalha, nao resis-tlndo. faleceu.

Seu corpo fçi removido para oNecroterio do Instituto MedicoLegal. ^

CAIU DO BONDE EMORREU

Maria Julla di Conceição, de50 anos. com residencia ignora-da, hontem. em Copacabana,quando saltava de uni bonde,caiu ao solo, sofrendo fratura docrânioA infeliz foi socorrida peloHospital Miguel Couto. Porém,mais tarde, nao resistindo, fale-

VITIMAS DE PEQUENOSACIDENTES. EM NI-

TERÓINo Posto de Pronto Socorro,

em Niterói, foram medicadas asseguintes vitimas de pequenosacidentes:Maria, tllhn de Omar Fr.1".-re branca, cio 10 anos de idad?,residente à rua Dr. March^apresentando fratura ao nlve: dosõbreb^rdo orbltnrlo esquerdo. Aridlo, filho de AntonioOrnelas dos Santos, pardo de lôanos fie lclade, residente a rua\ndrade Neves 53. apresentandodlstensflo da capsula do Joelhodireito: , Mario Oliveira Lima. resi-dente a rua Marquês de Paran»537. apresentando fratura de umdos dedos da inSo direita, omconseouencla de quéda; tAlolsio Machado GalvSc»,branco, dc 33 anos de Idade, ca-sado. funcionário da Saúde Pu-bilca, apresentando ferida con-tusa no cotovelo direito .em con-seqüência de quéda na praia doPosto do Coqueiro; Ismael, preto, brasileiro,• X.-lho dc Antero Silveira, resldent.A rua Saldanha Marinho l!lapresentando fratura da clavlcu-ln direita, em consequenela dequeda; .Edir, branco, de 10 anos d«Idade, flllio dc César Copie, re-sldente â rua Santcjs Drumona121, apresentando contusão • noante-braço direito, cm coqse-quencla de queda:n — Francisco Marques da Sll-va. branco de 27 anos de Idade,operário, residente no "Buracodo Juca", apresentando fraturaexposta do humerus, produzidapor cabeçada:Edeslo Corerla da Silva,brnnco de 24 anos do Idade, ope-rarlo, residente ã Travessa, doCunha 60, apresentando escoria-ções generalizadas, em conse*quencla do queda dc bicicleta.

ceu.«ito de Norte. i O cadaver foi removido P"aj>Não hòuve vitimas pessoais, Necroterio do Instituto Medico

sendo aberto inquérito a respeito. Legal.

INGERIU FORM1CIDAPARA MORRER, EM NI-

TERÓIA Assistência Municipal de NI-

terol ocorreu. hontem. AntonioGomes de Sousa, pardo, de 43anos de Idade, solteiro e que es-tã preso na Casa de Detenção.

Antonio, com o proposito depôr termo 4 vida. Ingeriu regti-lar quantidade do formlclda,sendo, entretanto, medicado *tempo e posto íóra de perigo.

ATROPELADO POR AU-TOMOVEL. EM NI-

TERÓINo Pronto Socorro .em Niterói,

foi medicado Januário de Almel-da branco, de 4õ anos do laace.fulclonarlo municipal, o qualapresentava ferida contusa nareclào fronto-ocipltal. cm cor.se-quencla de atropelamento _porautomovel na Alameda Sio Boa-^Cj>.VÍf:s de medicado, retirou-a»para a sua residencia. nào havrn-do a policia rejisuado. * oçor-

i rcnclk

rn.fl JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937

EDUCAÇÃO E ENSINO

I RUMOS DA EDO-«ACUO — A ConstituiçSo cie 104o eerrente contém, como a deIM4, dois capitulo» sobre a fa-Mil» • a educação e cultura.

O primeiro nfto difere essen-•telm ente do anterior; apenas•çentúa com mais vivacidadc oJerer do Estado para com a in-ftreia e a Juventude, não sótuanto A. sua educação, como•àmbem quanto á sua preserva-Me tísica e moral e á assisten-•la aos pais miseráveis.

Foi suprimida a permissão decelebrar o casamento civil pe-tinte os ministros das seitas re-Hfiosas.Na educação propriamente di-foram grandes as alterações.Desapareceu a discriminação

<» atribuições entre a União e•d Estados, quanto aos encargos•dutacionais. A legislação ordi-Haria 4 que regulará essa mate-*la. Mas íol mantida a compe-tenela da União para "fixar asbases • determinar os quadrostfa educação nacional, traçando•b diretores a que deve obede-e»r a formação fisica, intelectual

moral da infancla e da Juven-tude".Sendo de tendencia centrall-

eâdóra, a nova Constituição su-prlmiu a faculdade conferida aosEstados de organizar e mantersistemas educacionais autono-moe, providos do aparelhamentodidático necessário á ministra-çfco do ensino de todos os grausramos.

Isto nio significa que a lei or-dinaria nfio possa restabeleceressa feliz crlaçio da Constitui-çfco extinta.

Mesmo pondo-se de lado asvantagens do regime federativo,náo se pôde deixar de reconhe-cer que a descentralização, emmatéria de ensino, é indispensa-vel > tin pais assim vasto, decomunicações escassas e difíceis

cujas regiões acusam um pro-fundo desnlvelamento cultural eeconomico.

E' preciso voltar & idéia dopiano nacional de educação, quetraçará diretrizes gerais 4 edu-cação nacional e permitir aosEstados, cada qual conforme asmias possibilidades financeiras ea visão dos seus dirigentes, umarelativa autonomia para educare ensinar, sob a fiscalização dopoder central e por este subsi-diadas, na medida dc suas defl-ciências.

No capitulo sobre a educaçãoo principal encargo do ensino édado á. iniciativa particular; aação do Estado é suplementar.

Em principio esse critério pó-de ser aceito. Mas no caso doBrasil o perigo de uma amplaliberdade e de uma responsabi-lidade primordial a indivíduos eassociações está comprovado pe-Ia experiencia de longos anos.

O ensino livre em excesso,alndà que controlado, tende adescambar para o mercantilismo,substituindo os objetivos reais daeducação por um formulário es-terll, em que só valem o examea o diploma, adquiridos de qual-quer maneira.

O art. 133. melhorando a Cons-tituição perempta, torna faculta-Uvo que o ensino religioso sejaIncluído como matéria do cursoordinário das escolas primarias esecundarias, em vez de constituir,obrigatoriamente, matéria doshorários desses estabelecimentos.

A lei ordinaria é que dirá de-finitlvamente a esse respeito.Além disso, proíbe que esse c-n-sino constitua objeto de obriga-çáo dos mestres e professores.

Uma excelente disposição é atiue toma obrigatorios. além daeducação física e do ensino ci-vlco, os trabalhos manuais emtildas as escolas primarias, iior-mais e secundarias, "não poden-do nenhuma escola de qualquerdesses graus ser autorizada oureconhecida tem que satisfaçaaquela exigencia".

Feitas estas ligeiras observa-çôes sobre o* novos rumos tra-çados A educação. falemos voto-para que éles. sejam realmentecumpridos e para que venhamecm demon as leis complemen-tares que hío' de torná-los exe-quivels. — T.

| ASSUNTOS GERAIS

jX SDÜCAOAO NA NOVACONSTITUIÇÃO

 aonstHulçâo da 10 de Notem-bro contem os seguintes dispi-sttivot sobre educação.Art. 15 — IX — Compet# prl-T»UvnB«nt« á União fixar *4 ba-

ats t determinar 03 quadr"» tíieductçio nacional, raçanJo asdlretrlíea a que devo obedecer aformaç&o física, Inttloctual emoral d» infancla e aa Juventu-«ie..Art. 16 — XXIV — Competeprlvativamaute á Unlko o poderd* ItgUlar sobre diretrizes da•ducaçio a acionai.Art. }7 — Na» matérias deoornpetencla exclusiva da UnlSo,• Içl poderá delegar aos Sacadosa faculdade de legislar. aeja pararegular a matéria, seja para su-prlr u lacunas da leglsiaçào le-deral quando «« trate de ques-tio que Interesse, de maneiraÊredomlnante, a um ou algunsstados. Nease caso, a icl vota-da pela Assembléia Estadual bóentrará em vigor mediante apro-vaçlo do Governo Federal.

DA FAMÍLIAArt. 124 — A família, conttl-tulda pelo casamento Indlasolu-tel. está sob a proteção especialdo Sstádo. As famílias nume-retu serio atribuídas compensa-

çflea na proporção dos seus en-cargos.. ¦Art. 134 — A educação lnte-

gral da prole é o primeiro devere o direito natural dos pais. OEstada n&o será extranho a essadever, colaborando, de maneiraprinelpal ou subsidiaria, ura la-cllltar a sua execuç&o ou supriras defitlenelcs e lacunas da e-.lu-eaçlo particular.Art. 136 — Aos filhos naturaisfacllttando-lhes o reconh*:lmcn-to. a lei assegurará igualdade comos legítimos, extensivos Aquc.esos direitos v deverea que em re-Uçio a estes Incumbem aos pnls.Art. 13" — A Infancla e a Ju-feptude devem ser objato de cul-dado» c garantiu especial* porparte do Estado, que tomará to-da« as medidas destinadas n as-*e•jurar-lhes condlç&es "lslcía emnrala de vida si e de harmonlo-*0 desenvolvimento das s-jis ía-iUMades.O abandono moral, inte'9:tual

ou físico da Infancla • da Juven-tude Importará falta grave doaresponsáveis por aua truarda eeducaçfto, o cria no Estado o de-ver de prove «Ias dc conforto cdos cuidados Indispensáveis Asua preservação física c moral.

Aos pais miseráveis assiste odireito de Invocar o auxilio cproteção do Estado para a .vib-alstcncla c educaçSo da sua pro-le.DA EDUCAÇAO E DA CULVURA

Art. 128 — A arte, a ciênciae o ensino s&o livres á Inl-clatlva Individual e á de ass'»<:?a-çôes ou pessoas coletivas, publl-cas e particulares.E' dever do Estado contribuir,direta c Indiretamente, pira oostlmulo e desenvolvimento deumas e de outro, favorecendo oufundando Instituições artísticas,cientificas e dc ensino.Art. 120 — A* Infancla e i ju-ventude, a que faltarem os re-cursos necessários á «lucaç4> e:nInstituições particulares, é deverda Naçao, dos Estados e cos Mu-nicipios assegurar, pela lundu-çáo de lnstltulçôas .jubllcas d«>ensino cm todos os svjs (rrau3 apossibilidade dc rteebir umaeducação adequada és suas fa-culdades. aptidões • tendênciasvocacionais.O ensino prevocaclonal e pro-flssional destinado ás classes me-nos favorecidas é, em matéria deeducaç&o, o primeiro dever coEstado. Cumpre-lhe dar execu-ç&o a esse dever, fundando lns-tltutos de ensino profissionais esubsidiando os de iniciativa dosEstados, dos Municípios e d'jsIndivíduos ou associações parti-culares e profissionais.E' dever das Industrias • dessindicatos economlcos criar, naesfera de sua cspecllldade, esco-Ias de aprendizes, destinadas aosfilhos de seus operários ou de•eus associados. A lei ragulajA ocumprimento desse dever o os po-deres que caberão ao Estado so-bre essas escolas, bem como osauxílios, facilidades o subsídios alhes serem concedidos polo po-der publico.Art. 130 — O ensino primárioé obrlgatorlo e gratuito. A gra-tuldade, porém nào exetue o de-ver de solidariedade dos meuoapara com os mais necessitados;assim, por ocasl&o da ma*ricu2a,será exigida aos que lido ale?a-rem, ou notoriamente nüo pude-rem alegar escassez de recurson,uma contribuição módica e men-sal para s caixa escolar.

Art. 131 — A educaçío fiilc»,o ensino cívico © o de trabalhosmanuais serio obrlgaro.-tos emtodas as escolas primarias n<-z-mais e secundarias nào podendonenhuma escola de qualquer det-ses graus ser autorizada ou re-conhecida sem que satisfaçaaquela exigencia.Art. 133 — O Estado fundaráinstituições ou daj\i o seu auxilioe proteção ás fundadas por asso-clações civis, tendo umas o ou-tras por fim organizar para a Ju-ventude períodos dc trabalhoanual n06 campos e oficiosa, as-sim como promove-lhe a dlactpli-na moral e o atestamento físico,de maneira a prepara-la ao cum-

prlraento dos seus deveres paracom a economia « a defesa da Na-çáo.

Art. 133 — O ensino J-ellglosopoderá cer contemplado como ma-teria do curso ordinário das esco-ias primarias, normais e secunda-rias. N&o poderá, porem, cons ti-tulr objeto de obrigação do» mes-tres ou profesores, nem de ire-quencla compulsorla por parte do*alunos.

Art. 134 — Os monumentoshlstorlco». artlstloos e naturais,assim como os paizagens ou os lo-cais particularmente dotados pelanatureza, gozam da proteçáo e do»cuidados especiais da NaçAo, dosEstados e dos Municípios. O»atentados contra eles cometidosserio equiparados aos cometidosoontra o patromonlo nacional.

ENSINO FEDERAL

A'a 9 horas * 30 minutos, ldcni.dc n«. 69 a 05; ldcm, do ns. 120a 138; Idem, dc ns. 37 a 01.Dia 23 — A*s 8 horas — Idem,dc ns. 07 a 124; Idem, dc ns. 138a 205; ldem, dc ns. 101 a 122.A's 0 horas e 30 minutos — Ec-rfto chamados os alunos do cursonormal dc ns. 125 a 151.Dia 24 — A's 8 horas — ldcm,dc ns. 152 a 187. A's 9 horas e30 minutos. ldcm, dc ns 188a 227. A's 11 horas. Os alunosdo curso equiparado do docenteCândido dc Andrade.Clinica de Doenças Tropicais.No Hospital S. Francisco dc As-sis. A's provas scr&o realizadasnos dias 2(3 — 27 c 29 de acórdocom a distribuição já publicada.Terapeutica Clinica — No Hos-pitai S. Francisco dc Assis. A*sprovas parciais scráo realizadasnos dias 30 — 1 — 2 — 3 dcNovembro c Dezembro. A'« 9 c ás10 horas e 30 minutos, estando asturmas organizadas com 30 alu-nos cada uma.Clinica Medica. A*s provas se-rfto realizadas nos dias 20 — 22e 23 de acôrdo com o horário Jápublicado.

ENSINO PRIVADO

INSTITUTO LA-FAYETTEO Instituto La-Fayette rea-llzou, a 30 deste, impossibilitadode faze-la a Io de Novembro,tuna comemoração do centenárionatallcio do erudita brasileiro,Couto de Magalh&es. Tomou apalavra, para a homenagem re-ferida, por nomeação da direto-ria. o professor doutorado NeiCidade Palmeiro.. A preleçãopor êle efetuada, aos corpos do-cente e dicente do departamen-to feminino do Instituto La-Fayette, foi verdadeiramente bri-lhante. Retratando, em traçosgerais, a figura eruditamentepolimorfa de Couto de Maga-lhães, o orador arrebatou os ou-vintes, pela força de expressftoe pelo alto sentimento de pa-triotismo.Foi apresentado, na mesma,ocasião, ao corpo de professorese alunas, mórmente éi do cursosecundário, o novo inspetor fe-deral deste, Sr. Roberto Tava-res, cm substituição 4 ex-Inspe-tora. Franclsca de Basto Cordel-ro. Tendo este dirigido algumaspalavras aos presentes, deu-sepor finda a sessão.

ASSOCIAÇÕES

OS CONCURSOS NA ESCOLA

NACIONAL DE BELAS ARTES

Foi aprovado unanimementepelo Conselho Nacional de Edu-cação o seguinte Parecer da co-missão do Legislação, relatadopelo professor Aníbal Freire:"O Sr. Reitor da Universidadedo Brasil, submete A apreciaçãodo Consplho Nacional dc Educa-§ão a seguinte consulta do Sr.iretor da Escola Nacional de Be-Iels Artes *"Io.) Não existindo em outrosinstitutos dc ensino superiorprofessores especializados em as-suntos artísticos, atinentes àsdisciplinas do curso de Pintura,Escultura e Gravura da Escola Na-cional de Belas Artes, nem mem-bros dc instituições técnicas ecientificas, em idênticas condi-?ões, como deverá proceder emace da wi o C. T. A.?""2o) Não existindo no Brasilinstitutos congencrcs oficiais ouequiparados, corno poderá sercompletada, em face da Lei, aCongregação de Pintura, Escul-tura o Gravura?""3°) Náo possuindo a EscolaNacional de Belas Artes regula-mento, nem sendo apllcavel —dada a sua singular especializa-çao — para os concursos do Cur-so de Pintura. Escultura e Gra-vura, o estatuto de outro lnstitu-to superior, quais as normas quedeverão orientar e reger os con-cursos?"

A lei determina caber ao Con-selho Técnlco-Adminlstrativo dosinstitutos a designação de trêsprofessor?s de outros estabeleci-mentos para integrar a comissãoexaminadora. Na hipótese daEscola Nacional de Belas Artes,não é impossível encontrar emoi tros estabelecimentos, mór-mente em Institutos em que seministre o ensino de engenhariaprofessores que tenham conheci-mentos de arte. Entro os parti-culares, todos sabemos da exis-tcncia de pessoas, que por ama-dorlsmo ou por força dos cargase da profissão que cxcrcem. sededicam ao estudo de assuntosartísticos. Entre os idôneas sedeve fixrr a escolha do Conse-lho Técnlco-Adminlstrativo.Conforme estA mencionado nooficio do Sr. Reitor, o dec. nu-mero 22.897. de 6 de Junho de1933, distinguiu dois cursos dlda-ticamente autonomos na EscolaNacional dc Belas Artes: o deArquitetura e o de Pintura Eis-cultura e Gravura. Não ha slml-lltudc en,re os dois cursos. Apro-

ximam-nos, porém, traços geraiscomuns inberentes á naturezados estudos neles ministradosNa falta dc institutos congenc-res oíleinis <u qulparados. nãoé desarrazoada que a congrega-ção de um dos cursos seja com-pletada com professores dl ou-tro.A própria lei n. 452, de 5 deJulho de 1937. que reorganizoua Universidade do Brasil, deter-mina que enquante não fôr or-g&nlznda a Escola Nacional dcArquitetuta, sejam os respectivoscursos feitos na Escola Nacionalde Belas Artes.E* de extranhar a afirmaçãofeita peló Sr. Reitor de que atéhole não tenha a Escola Naclo-nal de Belas Artes regulamen-to pruprio. Conviria, portanto,3ue se aproveitasse a oportuni-ade para encarecer ao Governoa necessidade de expedir o regu-lamento daquela Escola, em si-tuação idêntica nerte particulará Escola Nacional de Musica.Nestes termos a comissão deLegislação é de parecer que seresponda aos itens da consultado seguinte modo:"Io.) — O Conselho Técnico-Administrativo da Escola Nacio-na' de Belas Artes deverá esco-lher para compôr as comissõesexaminadoras dos concursos dePintura, Escultura e Gravuraprofessores da Escola de Enge-nharia ou pessoas notoriamenteversadas em assuntos artísticos"."2°> — A congregação do cur-so dc Pintura, Escultura c Gra-vura poderá ser completada comprofessores do curso de Arquite-tura "."3C.) — Os concursos devemobdecer ás prescrições do dec.n. 19.851. d. 11 de Abril de 1931,com as modificações feitas nalei n. 444 de 4 de Junho de 1937,bem assim ao estabelecido noregulamento da Escola Nacionalde Engenharia, aprovado pelo2ec;„ÍV 20-.8«- a 28 de Junhode 1931 » Ja vigorante na Esco-la Nacional de Belas Artes, pordeterminação do Sr. Reitor daUniversidade do Brasil. Comocomplemento á resposta a este'item. deve o Conselho solicitar!do Poder Executivo a expedição'do regulamento para a Escola:Nacional de Belas Artes e paran. Escola Nacional de Musica,afim dc completar a serie dos re-gu.amentos dos Institutos quecompõem a Universidade do Bra-

tonio dc Jesus, na Diretoria Re-glounl de Bala. 3 meses, com 2 3da gratificação; — João BatistaLeandro, escriturado, da Dire-torla Regional do Pernambuco.2 meses, em prorrogação, sen-do um mês e 27 dias com or-denado e o prazo restante com314; — João Neri da Fonseca,carteiro da Diretoria Regionaldo Amazonas, 6 meses, com or-denndo: — Epifanlo Evange-lista do Amaral, carteiro, daDiretoria Regional do DistritoFederal. Já falecido, consideradolicenciado por 3 meses e 27 dias1com ordenado, nos termos doart. 19 do Dec. n. 14.663. de Iodc Fevereiro dc 1921. combinadocom o art. 2o da Lei n. 79, de8 de Julho de 1935, devendo serpagas as vantagens respectivasaos hredelros, na forma da lei.a contar de Io de Março: —Girson Bemardes Ferreira, con-dutor de malas de Bauru n Vai-paraíso, na Diretoria Regionalde Botucatú. um mês, com 213da diarla: — Higlno Beneditodo Amaral, condutor de malasde Cordeiro a Tambau, na Di-retorla Regional dc São Paulo,6 meses, cm prorrogação, coma metade da diarla; --- OrionJales Mascarenhas, escritura rio,da Diretoria Regional do Dis-trlto Federal, 6 meses, com ven-cimentou.

ESCOLA NACIONAL DEAGRONOMIAExames de 1» época — Foi e3-tabelecído o seguinte horário:Novembro, ás 9 horas;lu ano — dia 19 — 74 cadeira.Dia 20 — 1* cadeira. Dia 22 —

&" cadeira. Dia 2S — 4* cadeira.Dia 24 — 2* cadeira.2o ano — Dia 17 — 3* cadeira.Dia 18 — 5* cadeira. Dia 20 —7l cadeira. Dia 23 — 8' cadeira.Dia 24 — 6' cadeira. Dia 25 — !11* cadeira. j3o ano — Dia 17 — 10» cadel- !ra. Dia 22 — 8» cadeira. Dia 2615* cadeira.4° ano - Dia 27 — 15» c&delra. 1Dia 29 — 13* cadeira. Dia 30 —5* Cadeira.

FACULDADE NACIONAL D2MEDICINAProva* parciais: — Hoje:Cur&o medlcc.1° ano — Anatomia Patologica.Na sala das prova* escritas. As8 hora.* e 30 minutos — Serãochamados os alunos de n*. 1 a80. A's 10 hora* — ldcm, de na.81 a 160. A's 11 horac • 30 ml-nutoa — Idem. de n». 161 a 373.õ° ano — Clinica Cirúrgica. NoServiço do Proíeíaor Brandío Fl-lho. A'a 8 horas e 30 minutos —

Serio chamados o» alunos doscurso* equiparados a cargo dosdocentes A. Borelll o PedroMoura.Curso de Farmacla;2° ano — Mlcroblologla. NoLaboratorlo da cadeira. — Seriochamados os alunos Inscritos.Amanhi — Curto MecUco:3° ano — Farazltologla. Mo La-bora torto da cadeira. A'a 8 horas.Ser&o chamados os alunos de ns.1 a SO. A's 9 horas e 30 minutosIdem. ds ns. 51 a 100. A's 11horaa — Idem, de ns. 101 a 150.A's 12 horas e 30 minutos —•Idem, de ns. 151 a 219.5o ano — Clinica Cirúrgica. NoHospital Este cio de 6i. As 9 ho-ras. — Ser&o chamado» oc alunosdo curso do professor CastroAraújo.6° ano — Clinica FcdlatrlcaMedica e Hlglone Infantil.jNa Po-llcllnlca de Botalogo. A'r 9 ho.ras. Os alunos de ns. 1 a 30. A'»10 horas e 30 minutos — Idem.de ns. 31 a 60. A's 14 horas —Idem. de ns. 6! a 80. — Dia 18:A's 9 horas. 5eráo chamadcs osalunos de ns. 91 a 120. A's 10horas e 30 minutos. Idem, de na.121 a 160. A's 14 horas. Idem,de na. 151 a 180. — Dia 19: —A's 9 horas. Ser&o chamados Osalunos de ns. 181 a 214.Aviso — Cliama-se a atenç&odos senhotes alunos do 5o e 6Ôanos do Curso Medico para as al-t?rações feitas nes programas or-«ranlzados para es prova3 parclilsde: Clinica Urologlca — Clinicade Doenças Tropicais — Terapeu-tlca Clinica e Clinica Medica.Clinica Urologlc». No Serviçodo Professar Figueiredo Bsena.Hospital da Santa Casa.Dia 20 — 8 horas — fiarãochamados os alunos do curso nor-mal a cargo do professor Flçuel.redo Bacna de ns. 2 a 22. Ot docurso equiparado do docente Mo-rals Qrey de ns. 1« a 58. e 04 docurso do docente AJseved.i Sodr*.de ns. 1 a 14. — A's 9 horas c 30minutos. Idem. de ris. 23 a 30.Idem de ns. 82 a 95. Idem, dens. 40 a 55.Dia 22 — A*s 8 horas — Idem.de ns. 42 a 63*. Idem. de ns. 100a 118. Idem, cio ns. 63 a 67. —

COLIGAÇAO DA MOCIDADEFRO-EDUCAÇAO SEXUALPerante numeroso auditoriorealizou-se hontem, na séde doCirculo Brasileiro de Educaç&oSexual, á rua do Rosário n. 172,Io andar as esperadas eleições

para membros diretores da Coli-façSo

da Mocidade Pro-Educaçãoexual.Essa prestigiosa e ativa orga-nlzação da mocidade que estudae trabalha em pro! aa soluçãodesse problema cientifico em nos-so pais, viveu um dos seus gran-dea dias. No final da reuniãoforam aclamados para dlristremos destinos da C. M. P. E. S.

para o biênio de 1937 e 1939 oss-guintes nomes:Presidente (eleltol, EvandroColares Qultote: vice-presidente,Morl Ribeiro: 1" secretario, Pau-lo do Azevedo Cunha: 2o secre-tario, Carlos Alexandrino; bl-bllotecaria, Aracl Cellna Barbo-sa; redator-chefe do orgão ofl-ciai, Nelson Ferreira.

Comissão Executiva — PedroAlbuquerque, Elza Pinho. DllsonÁvila Tomé, Milton Lobato, Car-men Paninho,• Ellseu Bandeira.Fernando Colares. Oenl GlscolaCosta, Aioislo Caldeira. HenriqueNogueira, Fernando Torres, Car-los Carneiro, Amaro de Sousa,Salln Mansur, Wilson Ferrelrn,João Salvador Sobral, RubensSaldanha, Darci Ramos, Miguel jLima e Osmar Geraldo de Frei-!tas-

COMUNICADOS

CURSOS NOTURNOS MUNI-CIPAISR«unem-&e. hoja, As 13 horas, jno Largo do £ao Francisco de iPaula. 36. 1° andar, s-aU 8. c?s

professores contratados que tra-balham nos "Cursos Noturnos |Municipais'. aílm de tratar do* jínterraws da classe. Ped<a-*e. por :no*so intermedto, * presença d« 'todos, com vivo emp-anha.

ESCOLA SUPERIOR DEAGRICULTURA E VETE-

RIMARIA DE VIÇOSACOLAÇAO DE ORAU

No proximo dia 15 d* Deaem-bro. realUár-se-á a solenidadede colação de gráu de engenhei-roa «gronomos e médicos vete-rinarlos da Escola Superior deAgricultura e Veterinarla do Es-tado de Minas Gerais.Essa solenidade obedecerá ao¦ejuinte programa;— Missa em aç&o dere

T — \ia 9 horas, na MatrizCOSA.II — Plantio da Arvore daiTurmas, ás 11 horas.III— Baile, após a colação de«riu, ia 30 horas.

QUEIXAS DO POVO

A maneira como certas moto-rlstas dirigem os seus carro? pe.ias ruas dos suburblos, tem sidomotivo de constantes desastres,multas vezes de graves conse-quenclas.O fato que nos leva a chamara atenção das autoridades com-petentes 6 o perigo que corremos alunos da escola particular arua dos Diamantes, n.® 582, emRocha Miranda.Terminadas as aulas, as ino-centes crianças aguardam, nacalçada, a condução, estando, noentanto, expostas a grandes pe-rigo&, pois os ônibus que transi-tam por aquela via publica, de-vido ao lastimável estado da rua,são forçados a passar quasi so*bre a calçada, alcançando, emgrande parte, os transeuntes.I Ha dias, devido a essa lnpru-dencia, um grupo de colegial» iasendo vítima cio um ônibus daVlação Suburbana, fato esse quenão se verificou, devido á tnter-vençuo das pessoas que assútt-ram a falta de prudência doc houffeur.Esses fatos, que rstâo recla-mando uma pronta providencia,nao podem continuar, uma vetvez que correm certo Derigo nãosó para os transeuntes, comoÍiara os colegiais que naqueleogradouro aguardam despre-oc.inados a contiucáo oue os le-varão & suas residências.

ESTADO CONTRA OINDIVÍDUO

UM CONFRONTO IMPRE6-SI ONANTEDo Serviço de Imprensa doDepartamento Nacional de Pro-paganda, retsebemos o seguinte:Um dos pontos mais dignosde atenç&o na mascarada comu-nlsta que se estabeleceu na Rus-sia é que nenhum dos princípios

pjar,*lsta£, que entusiasmaram oslacologos da utopia, permanecede pd.. Iler" • supremacia daj classestrabalhadoras, nem a remunera-Ção do trabalho pelo seu Justovalor, nem a extinção do capitale a anulação das cla.ííss ditasparasltarlas. nem o direito docamponês & posse da terra quecultiva e ao produto da sua co-Inelta, nada. nada das s^utoraspromessas dos sociologos leort-cos. tem. na Rússia dc hoje.sombra de realização prática.O que, de fáto, t« vê é umaaristocracia burocrática doml-nando pelo terror em nome doEstado e explorando a massa dosque trabalham.O comunismo não é, em ultl-ma analise o monopoiio absolutodo Estado sobre todos os meiosde produção, bem como dos ele-mento» de consumo.Imaglnem-se todos os estabe-lcclmentos comerciais, fabrica*,urinas, fazendas, atelicra, servi-ços de transportes, etc., dirigi-dos, administra dqa exploradospelo governo. Que exercito defuncionários de todas as catego-rias, a comandar um outro exer-cito de trabalhadores, este a pro-dutlr. de f&to!Acima de todos um estado-maior de chefes, comissáriosdisto e daquilo, obrdlentes ásordens tiranlcas do mais violen-to dos uares. Stalinc, o terrl-vel.

A propriedade particular nãoextste; tudo pertence ao Estado,a fabrica e a sua manufatura, afajenda e os seus produtos, oJornal e a $ua opinião.O indivíduo nada mais é queum escravo do Estudo toíalltario.Ele distrlbue. ao critério dos seusburocratas, a cftss, a comida, aroupa, o remedio. A própria vidad» família é regulada e dirigidapelo governo soberano. Em se-melhante regime a liberdade In-dmdual nío chega a ttx ummito. porque um mito sempreé alguma coisa em que se pense.Liberdade será na Rússia, nomáximo, uma palavra de passeara quem deseje morrer na 81-ria ou nos gelo* do norte, ouainda, solução mal* rapld*.diante <le um pekHAo de fuzila-m«nto.Oompare-«c este regime de «s-cravlzaçAo, de odlo, do ameaçapermanente de morte com a 11-berdade que desfrutamos noBrasil, onde aos proprlos comu-nistas. processados e presos, éSirmltldo, diante do Tribunalllltar que os está Julgando, afi-xar, acintosamente, de braço er-guldo e punha cerrado, as suasdoutrina* de destruição e demorte.Compare-se e escolha-se".

NA FEIRA INTERNACIO-NAL DE AMOSTRAS

COMERCIANTES, INDUSIllIAIS KJORNALISTAS DO PAR ANA' EMVISITA AO PAVILHAO DAPOLONIAA convite da liegaçie da Folonlanesta capital para uma visita ao•tand polonês na Feira Internado-nal de Amostras chegaram a eatacapital uma embaixada de Jaraa-lista paranaenses e outra de Jor-nalistas • industriais e comerclan-te* poloneses domiciliados no Pa-rant.A embaixada da imprensa da-quele granda Estado sulino é com-posta doa Srs. Jorge Ribeiro, doO Dia: Raul Oomea do O Estado:João Choronislcki do Diário .daTarde e da Oaeeta Poltka; Culml-ro Qabarclo do Diário da Noite; Bo-reli du Verney. dó Correio doiFcrroviarlot".Os Jornalistas da terra dos plnhet-rals íoram carinhosamente «co-Ihldos pelo pessoal da Legaç&o daPolonla que organizou Interessante

programa a ser observado durantesua permanência no h'lo. No pri-melro dia a Legaçío ofereceu, á*ti hora*, uma recepção «os jor-ntllstas. tendo o êr. Encarregadodí Negocias da Polonla. l>r. Kazi-mir Zanlewscki saudado seus hos-pedes e assinalado & cordialidadesempre crescente a Ji tradicionalque reina entre a colonta polonesae os brasileiros. Em nome dos Jor-nalistas paranaenses respondeu oDr. Raul Go'.j:s do O Estado.A' tard j aa embaixadas visita-

rim o síaad polonês na Feira In-tcraadonal de Amostras, sdmlran-do o eslo.-ço realicado pela indus-trla da grsnde nsçio do Baltlco.No dia Imediato houve uma re-cepçâo u.iclal na Lcgaçáo da Po-lema em homenagem a data naclo-nal do país amigo do lirasU. con-,parecenao ivs embaixadas que nos;ruitam e « colonla polonesa do'Rio. Na mesma, tarde uma ex-'cursio pelos lugares mais pi:ores-icos da cidade encantou os visitan-jtes. O Sr. Encarregaiio de Nejo-Ícios da Polonla encerrou o dia'com um cha aos Jornalistas e In-!dustrlals, nos salí-ea da LegaçSo. 1Segunda-FVlr» as excursionistas;vUltaram o Centro Paranaense ea Camara de Comercio Poiono-Bra-'s lie Ira.Os embaixadores da Imprensa eda produçlo do ParanA se mostram;í»ncant»dos pelAS gentUe&as rece-jbidas da LegaçAo da Polonla e doiCentro Paranaense. Hoje, 16 deiNovembro, regressaram ao Paraná!aljuns membros das emb.ilxadas..;

p^r trem. devendo os demais vol-itarem brevemente a Curitiba.

ERISIPELATINAMOtia BRA8kLTHATAMENTO PREVENTIVO CCURATIVO DA fclRISIPELAProduto veRetai de «t^Ao raplduà venda em todo BrasiliC 58624

CLUBE MUNICIPALO baile de amanhã — Assl-nalando o quinto aniversario desua fundaçào, o Clube Munici-pai oferece amanhã a seus asso-ciados e suas famílias um baile,no salão nobre da Associaçãodos Empregados 110 Comerciovisto nfto dlspôr atualmente deinstalações apropriadas em suaséde social.Far-se-á o ingresso com aapresentação da carteira ídenti-ficadora c o trajei será desniookiug, permitido o branco arigor.Festa dc arte — A noite dearte realizada Sabado alcançouo sucesso esperado, constituindoum dos pontos de mais expres-são do programa de aniversariodo Clube Municipal.A assistência cobriu dc aplau-sos o grande cantor FranciscoAlves, Arací de Almeida, Manuelde Araújo, a tiplea argentina, oconjunto de violões, Carlito, o

groíessor Bacuráu. Henriqueeltrão. Arnaldo Costa e muitosoutros elementos do broadeas-ting carioca que concorreramcom o seu valor artístico para obrilho da reunião.Snooker — Da relação de fes-tividades de aniversario consU.,

para hoje á noite, um torneio debilhar snooker, na séde do Clubee no qual se empenharão fun-clonarios municipais e represen-tantes de outras associações declasse.Plantão — Acham-se de plan-tão, hoje, na sido social, os Srs.Dr. Guilherme Veloso, Dr. One-simo Coelho e Lourcnço Feman-des Braga.

4 LÍNGUA VERNAOUI 'v

Correios e TelegrafosO Sr. diretor geral deferiu orequerimento da Belarmlr.o pes-sôa de Melo, Joeé Vitor deAraújo. Verdl Melo Carú e Au-gusto Eugênio Paaíseus pedindopermissão provisória para suasestações de radio-amador.Indeferiu o requerimento doex-aux'llar ds aparelhos da ex-tinta Repartição dos Telegrafos,Heraclito Viana, pedindo apro-veitamento.N&o foi concedida dllaçãode prazo para apresentação naDiretoria Regional do Distrito,solicitada pelo tclegraflsta JoãoDamasceno de Arruda Lobo.Tendo Laurcano Pacheco,!ajudante da agencia postal te-legraflca de Tljucas. da Direto-ria Regional de Santa Catarina,

pedido nomeação para o cargodc carteiro da classe E. da mes-ma agencia ou <5« outra, o dl-retor geral deu ao requerimentoo seguinte despacho: — "As no-meações obedeccm rigorosamen-te A ordem de classificação emconcurso, nio hivcndo. a&sim,como deferir. Como ajudante deagencia, aguarde o exame qu#eÃti sendo feito."Na Diretoria do Pessoal fo-ram concedidas licenças, paratratamento de saúde, aos seguiu-tes funcionários:Antonlo Teixeira Soares, con-dutor do malas de Jacoblna eRlachão, na D.R". da Bala. sei*meses, com prorrogação, com ametade da diarla; — Jõéi FeUxBrasil, carteiro, da Diretoria Re-gional do Ceari, com funç&o naagencia do Icó, 6 mesei, comordenado; — Eugênio Costa, en-cadernador da oficina da Dire-torla Geral, um mis e 31 dias,em prorrogação e com ordenado;José Bezerra Menezes, con-dutor de malas de Salgado aLauro Muller, na Diretoria Re-gional da Paraíba do Norte, 6meses, com a diarla Integral: —Isac Coutlnho de oliveira,agente da agencia de Santo An-

3S NOVOS ASPIRANTESA OFICIAL DA

RESERVANo Campo de S. Cristóvãorealizou-se. ante-honteifi, ás 10

horas, a cerimonia de compro-mlsso c declaração dos novos as-pirantes a oficial da reserva, de-cUrados pelo Centro de Prepara-ção de Oficiais da Reserva, emconsequencla de terem concluídono corrente ano letivo os res-pectivos cursos.

A esba cerimonia, comparece-clarados pelo Centro de Prepara-José Pinto, representando o Che-fe da Nação; Gaspar Dutra, Ml-nistro da Guerra; Franco Fer-relra, Inspetor do 3o Grupo deRegiões: Almerio de Moura. Co-mandante da 1* Reslfto Militar;Flrmino Borba, presidente daComissão de Requisições, e Fe-llpe Xavier de Barors, diretor doServiço de Intendencla; Coro-r.eis Lourlval Duarte do Carmo,diretor do Serviço Militar e daReserva, e Euclldes Floury, repre-sentanle do Chefe do D. P. E.e muitos outros oilrlais comsuas respectivas famílias.No centro tio campo estavaformado um destacamento do C.P. O. R. sob o comando do Ca-pltão Manuel Stoli Nogueira,constituído de duas companhiasde Infanteria, uma seoção dc ar-tilberla <• um esquadrão de ca-vularla. com a bar.da de musicado Batalhão de Guardas.

Iniciando a solenidade, os jo-vens oficiais da reserva presta-ram os compromissos regulamen-tares, repotindo em alta vo? aspalavras que eram proferidasSelo Capitão Nelson de Maria

oiteux, secretario do Centro.Logo em seguida, o CoronelHenrique Pereira procedeu 4 lei-tura ao seu boletim de despedi-da, falando a seguir o GeneralAlmerio de Moura, paraninfo,que fez uma eloqüente saúda-ção.Falou tombem o Capitão CiroFurtado Sodré, instrutor chefeda arma de infanteria, que comgrande entusiasmo fez, de lm-provlso, uma vibrante saudação.

A seguir, o destacamtCo doO. P. O. R., sob vibrantes acla-mações, desfilou em continênciaAs autoridades presentes, tendoantes cantado o Hino Nacional

A. RAGG!0 NOSRf-GAAinda o problema ortográfico

liEk> a missiva a que mc reíeri I du-ücIo, Incorpar. quando a.-no artigo anterior; graila^ certai são. - charq/í-Sou dos que abraçam com | empecilho, percalço, ocorram''.', conccrren"la encorporado, cnícorpar.

Quantos mais çus. r.o niomcn-to. me escapam?Por que tanto descaso? (»amigo bandeou-se ccm os rx«versarlos do advérbio ir.terrottva "porque"?). Já não basün;os inúmeros efeitos da catacroscq u e, entre outras palavra^transformou o sentido do eti:ncDISPLICENTE?Como tudo Isso é lastimaveilMeu caro mestre: aqui xnsfico, alimentado pela esperan-..(ou da esperança) de lòr, ró.Vshoje. mais amanhã, — pra cyar.aauela virguia em hoje? — csseus comentários aos porxsversados nes.a carta, com a a'n-pli.-.ção que houver por bem llieadar.Atenciosamente, seu grar^iuadmirador (a.) Renato X»wr"JComentemos, o mais perfun-toriamente possível.O missivista, ponderado, d'.'.-creto, não exibe novidades, c.claro; Julgo, porém, úteis, o'ior-tunisslmas, as notas que exa; i.Aplaudo-as sem reserva, c; =3e outros preceitos devem ser cservados por quem deseje e.v.-pregar com acerto o novo sis »-ma ortográfico.Aliás, os de letras a. b. e, fo-ram sempre acatados pela ge: ,sculta, pelos doutos: ignorar.'i,verdadeiros alarves eram os c; ;e,mesmo na vlcrencla da caco-: -fia. perpetravam mãi e viá.s,talvAs. laser, condusir. hellesaou helesa, grandesa, etc. (a des-peito do vergonhoso sigmatlsmono caso do fonema constrito zc.intervocalir.o) . Os outros postu-lados — letras c d — resu!t.?nida nova orientação ortografica:hoje, fórça é escrever pus (v. dsubst.). disptti. puser, pusesse,quis. quisesse, quiser, etc., bemcomo baronesa, duquesa, etc.Cabe aqui acentuar um fatode incontestável relevancía.O novo sistema, absurda 9ineptamenfe chamadc fonetico,preconizando simplificações, fiaharmonia com o bom crit:r'ogramatical, não se limita a cli-minar letra ou dlgramas inúteis,etc.: êle observa a ETIMOLO-GIA, como base inamovlvíl r'opassado, como fundamento detodo e qualquer sistema aceita-vel. Fique bem frisado: não ;aempregam letras nemr cpater:não se adotam grafias pintures-cas; não se quer aparentar cíen-cia. como s<5e acontecer nos ar-raiais do ecletismo comnlicadv-que reclama ampla übérdadapara usar. até em vocábulos c'f-oriaem tupi, de caracteres falsa-mente tomades ao trreso ío rto-go tem costas largas!). Bastapara exemnlo Nictheroy. Pnra opseudo-slstema oue se comnrrzna mentira ortoarafica. aquilo ique é ctiinologic. ..

Prosseguirel.iContmu'a)

imenso entusianmo u simplificação ortograíica Nada mais jus-to, nada mais razoavel, nadamais oportuno. Tenho que las-tlmar, porúm. a muita gente quese propõe ndotá-la sem o cuida-do que deveria dispensai, pelomenos, a esses preceitos que. detão disseminados, lá nlngucmtem o direito de alegar que osdesconhece.Pesa-mc que me faltem ore-deneials paro merecer acolhidaem qualquer dos nossos periodi-cos tio maior projeção, que, seassim não fôra, de ha muito euteria, sob a responsabilidade domeu nome, apontado os imper-doavels êrros que se cometem acada instante.Em tais condições, recorro agenerosidade de V. E., pedin-do-lhe que. em obséquio da cau-sa que precisamos deiender. tor-ne públicos, pelas colunas doJORNAL DO BRASIL os repa-res que se seguem:a) Deve-se escrever: corações,mães, pães, proporções, etc., enão — coraçõls, raâls. pais, pro-porçois, etc., assim como —

azues e não azuli porque SAOMANTIDOS OS DITONGOSAE, OE e TJE.bi Deve-se escrever: fazer,conduzir, fiz, conduz, vez (subs.),talvez, matriz, etc. e não —

matris, talvês, vês (subs.), con-dus, fis. condusir, faser, etc.,porque esses zz todos são etimo-loglcos.ci Deve-se escrever: pus tver-bo e subst.), pusesse, dispus.contrapus, quis, quisesse, vês(verbo), pais, etc., porque etl-mologlcamente não ha razãopara o emprêgo do z. Assimtambém: empresa, mesa. sur-presa, apesar, atrás, atrasa-do. etc.d) Deve-se escrever: baro-nesa, duquesa. princesa, consu-lesa. etc., c nfto — baroneza, du-queza, prlnceza, consuleza. etc.,assim como animoso, doloroso,formoso, teimoso, etc., e nãoanimozo, dolorozo, formozo. etc.,porque as formas femininas (desubstantivos) que tiverem a de-sinencia esa ou isa e os adjetl-vos formados de substantivoscom o sufixo abundancial osonfto admitem a Intromissão do z.e) Deve-se escrever: beleza,firmeza, madureza, pobreza, etc.,porque os substantivos formadosdos adjetivos com o sufixo eza(latim itia) (al i que bale oponto) não admitem o emprêgodo s em tais palavras.Isso para citar, unicamente, oscasos que me ocorrem, por maiscomuns que são.

Um outro ponto merece co-menfcado c, sobre o qual, esperodeter-se-á o mestre: a deturpa-ção de certos vocábulos, como osque passo a enumerar:Xarque, impecllho, preca'ço,ocurrencia, concurrencia, lncor- 1

FEIRA DE AMOSTRASTocou hontem no auditório daFeira Internacional do Amostrasum Interessante conjunto musi-cal da cidade de Campos, lntltu-lado Lira de Apoio, cujà funda-çAo data de 1870.Sob a regencla do maestro Al-varo de Andrade Reis, executouinteressantíssimo programa demusicas escolhidas, destacando-sea sinfonia do Guarani e a Mie-çio da opera Lo Schlavo de Car-los Gomes.O maestro Andrade Retí foimulto aplaudido pcio sucesso al-cançado. com o corpo de músicos

que dlgiglu.O habito da ajislstlrmos todosos anos o funcionamento da FeiraInternacional de Amostras, íez-nos encara-la longe se verdadel-ro ponto de vista pelo qual de-veria ser compreendida. Nfco setrata apenas, de um periodo defestas exclusivamente turístico,mas sim de uma grande inlclatl-va de carater economico e pátrio-tico.O seu desenvolvimeuto implicacom o surto animador das ativl-dades produtoras do pais e quiçáda cultura do proprlo povo quese dlstrae observando o quantoprogrldlinos periodicamente. E*

portanto, grata a noticia que o Jatrldictonal certame vem atingin-do este ano o máximo de íspecta-tlva.Embora o mau tempo venhaprejudicando bastante a írequen-cia numa proporção quasl de 75° 0de dias chuvosos, tem sido magui-fica a concorrência publica A im-portanto expo^lç&o.No penúltimo Domingo visita-ram os pavilhões 85 mil pessoas.t> ante-hontem, ingressaram ali60 mil. Hontem, 15 de Novem-bro, a concorrência foi tambémmagnífica, ficando repletos osparques de diversões, os stands>os pavilhões. Outra clrcunstan-cia digna de realce è sem duvidaa oplnlio dos proprlos visitantesque encarecem sempre que iiaoportunidade os esforços da admi-nlatraçio que num período llml-tadlssimo de tempo. conseguiuinstalar uma cxpoalçio deste ca-rater, superando tudo o que setem feito no genero.

A grande anciedade reinantepelo circuito automobilístico, se-rá satisfeita amanhã no auto-dromo do Parque Shanghai, norecinto da X Feira Internacionalde Amostras, com a sua realiza-Íio. O certame de iniciativa do

ntlgo sportman Manuel Cabajle-ro, reunirá todos os Jornalistasacreditados junto ao Qablneto do e de Itaperuna.

Proíeito Henrique Dodsworth. Asmaquinas têm correspondido per-feitamente e dai a animação rei-nante entre os concorrente. cu'onumero excede de 25. Aos 1°. 2oe 3o colocados, sera oferecido lu-xuesos eáto'ns de parfumes Son/ioAzul Tulipa Azul e Brizas do Mar.das perfumarias reunidas."O BRASIL DE HONTEM E D2HOJE" — A direçfio de Le Con•nolsseur, á rua Sete de Setembron. 37, teve a gentileza Ue nosenviar um curioso caiendario

para 1938, intitulado Brasil dchontem c dc hoje.Fugindo 1 monotonia das pu-blicaçòes deste genero, Brasil dehontem e dc hoje é, como o seunome indica, um estudo íotoerra-fico comparativo entre o vR:odo passado e o Rio do pr?-sente, entre os costumes d»antanho e os costumes de a:jo-ra. Sá o velhas paisagens, de e=-cravos e carroclnhas sob o doce!das Arcos a que sucedem pano.ramas modernisslmos de Copa-cabana c do Leblon. Sâo preto-rito « atualidade. E tudo issoem magnífico papel, sendo ven-dido o álbum ao preço de doz:«mil réis.Grntoí.Como decorreram os fes-tejos cívicos comemorati-vos da Proclamação da

Renublica, em NiteróiOs festejos cívicos comemora-tlvoa da data de 15 de Novem-bro na Capital do Estado do Rí<>tiveram um cunho bem expres-çlvo e foram r.sslstidos peias ai-tas autoridades.Constaram os mesmos de s^a-sòcs patrióticas nas Escolas Pu-bllca«, tendo o &r. Ir.*crventorFederal comparecido a alguma»dessas «olenldades a se feito re-

presentar em outras pelo sou "il-ciai de Gabinete Dr. Heitor Gur-gel. Segundo havíamos noticiadore&llzou-se em cada escola umaalocuçáo das respectivas direto-ras sobre a personalidade do Ma-rochal Deodoro da Fonseca a cifeitos principais ocorridos p^rocaalio da proclamaç&o da Repu-blica.Pela manhi. o Interventor Fe-deral. Comandante Amaral P«l-xoto, acompanhado do Secretarioda Interventor!» o oficiais de Oa-blnete assistiu o desfile da Fr>r-ça Militar do Estado, em rampa-nhia do Secretario do Interior •Justiça, Dr. Horário de CarvalhoJúnior, do Chefe de Policia, doComandante e da Referida Força« dos Prefeitos de Bom Jardim

RADIO ESCOLA MUNICIPAL

A BELA SOLENIDADE LEVADA A TERMO

NA FEIRA DE AMOSTRAS

ORVPÒ DOS AtUJIOSEfetuou-E« no Palscio das f«í-

tas da Feira de Amoítrns. a en-trega dos prêmios aos alunos daRadio Escola Municipal que to-maram parte no seu concurro do"Dia tia Patrla", patrocinado,esie ano, pelo JORNAL DOBRASIL.Constituíram a mesa o clen-tlsta Roquete Pinto, o represen-

tante do Prefeito, o diretor doDepartamento de Cultura, o pro»fetsor E. Fllguelras e o« joxna-listas Carlos Maul, Carlos Ca-valcanti e Joào Guimarães.

Iniciando a sessáo, falc u o se-nhor Roquéte Pinto, numa ora-ç5o de alto civismo e de louvor 4ação preciosa dos educadores.Passou, depois, a palavra ao nos-

QUE BEÇEBÇRAM PRÊMIOSso redator, que discordou Sôbreo valor moral dos certames esco-lsrM-Fez-se, então, aos milhare» decrianças presentes, entrega dosDremlos, havendo, antes e ao en-cerramento da bela solenidade,sido cantados o Hino Nacional eo Hino da Independencia. Lou-vando a atuação beneditina das

sabias mestras da Radio EscolaMunicipal, e notadamepte da ;•slgne professora Marina de .lua, l(u comovido e interessa.) attisourso a menina Denire \ .viorte Rodrigues, que íol bastai.-te aplauaiau.A direção da Feira de Amos*tras distribuiu lrlte. bisccltcs abalas aos menüios c meninas. J

EI

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937 13 -

NOTAS DESPORTIVASTURF

JOCKEY CLUBE BRASILEIROAs corridas de hontem e de ante - hontem

BURU' E STAR LIGHT'VENCEDORES DOS CLÁSSICOS"IMPRENSA FLUMINENSE" E "FERREIRA LAüE"

CAMPEONATO CARIOCA DE FOOT-BALLO Botafogo jogando mais e dominando amplamente caiu

vencido pelo Fluminense por 1 x 0A GRANDE SURPRESA DA TARDE — OS. CRISTÓVÃO EMPATOU COM A PORTUGUESA !

— O BOMSUCESSO DERROTOU O AMERICA

A corrida de ante-hontem rea-lizada pelo Jockey Clube Bra-sllelro, em homenagem a lm-prensa, desenrolou-se em ordeme a contento do publico.

A reunião íol precedida doalmpço que anualmente a dire-toria da sociedade oferece aoscronistas do turf, transcorridonum ambiente de perfeita cor-dlalidade. fazendo-se ouvir porocasião de ser servido o cham-pagne, o Sr. Dr. Linéo dePaula Machado presidente doJockey Clube Brasileiro, Her-bert Moses, presidente da A.B. 1, o Dr. Bricio Filho, o de-cano dos jornalistas, Dr. Ger-son Bandeira, presidente da A.C. D. e o Sr. Egberto Land,presidente do Centro dos Cro-nistas Esportivos.

O promio clássico Impren-sa Fluminense, prova básica doprograma, íoi ganho em formo-so estilo pelo potro Burú. depropriedade do- fidalgo turfmanSr. Gervasio Seabra, secundadopela égua Toca.

As cores daquele distinto pro-prietario íoram tambem vitorio-sas no segundo pareô — Vul-cain, com o potro Smoky, comoaquele, conduzido pelo JockeyHumberto Herrera.

Os demais parcos do progra-ma foram ganhos por: Casano-va (S. Batista); Quatipurú (A.MoUna); Caracapú (J. Cana-les); Blll (O. Serra); Everest(Ai Molina) e Agente (Salus-tlano Batistal. yT\_'i

A atuação do stater íol bôa eas apostas atingiram a 456:920$,incluídos os concursos.

RESUMO GERAL

1» carreira — Premio Levia-than —- 1.500 — -4:000$ e 800*000.

CASANOVA, alazfto. 4 anos,R. G. do Sul. por Oldlmane Patativa, do Sr. LoretoGomes, 56 quilos (S. Ba-tas. !•"

EstrelUa, 54 quilos (S. Be-zerra) 2-°

Tendi. 54 quilos iC. Pereira) 3.°Filhinho, 56 quilos (W. Ll-

ma 2Zeni. 54 qullc (G. Costa) .. 0Uracó, 56 quilos (A. MoUna) 0Plcollno, 56 quilos IP. Ousso I 0Observador, 56 quilos (S. Ba-tista) ¦ 2' Aedo. 56 quilos (L. Meraros) 0Tempo ICO "4 5.Gnnho por dois corpos; o ter-

ceiro a um corpo. _„-,„„Rateio de Casanova. 825100;

dupla (14) Estrellta. 345800. Pia-c^s ' 4C,S600. 14$000 e 2üi700.

Movimento: 23:9205000.Entraineur : Celestino Gomei.Criador: O. do Amaral Pei-

xoto.

2* carreira — Premio VuXcain1.401, metros — 10:000$000 e

2:0005000.

SMOKY, alaz&o. 3 anos, SioPaulo, por Charol e SpringFlower, do Sr. G. Seabra,55 cjullos (H. Kerrera) .. 1."

Afortunado, 55 quilos (P.Gusso) 2,«

Paraguai, 55 quilos (A. Mo-Una) 3.»

Qulncas Borba. 55 quilos (G.Costa) 0

Tangui, 55 quilos iJ. Cana-les) 0

Braúna, 53 quilos (A, Mo-Una) 0

Brincadeira, 53 quilos CP.Var', 0

Bolimões, 55 quilos (S. Ba-tista) 0

Miscelanca, 53 quilos (A.Silva) 0

Tempo : 92"1!5.Ganho por pescoço; o terceiro

« dois corpos.Rateio de Smoky, 495700: du-

pia (12) com Afortunado, 25$100,Placés: 125300, 10$800 - 1*1*200.

Movimento: 29:7005000.Entraineur : Cláudio Rosa.Criador: A. J. Peixoto de

Csstro.

. 3.* carreira — Premio Ufano1.600 metros — 8:000»000 e

l:600$000.

QUATIPURÚ'. ala s&o, *anoe, S&o Paulo, por Su-curi e Quatlara, do Sr. L.de P. Machado, 55 quilos(A. Molina) 1."

Mlgnon, 53 quilos CJ. Cana-l»s) .. .'*.* 3.»

Sugador, 55 quilos (J. Mes-quita) 3,">

Mondeslr, 55 quilos (S. Ba-tista) 0

Candaia, 53 quilos (A. Brito) 0Tempo: 106".Ganho por dois corpos; o ter-

ceiro a um corpo.Rate<o de Quatipurú, 14*500;

dupla (23) com Mlgnon, 31S30O.Placés : 12$600 e 184.100.

Movimento : 25:230$OO0.Entraineur: Ernani Freitas.Criador: O proprietário.

4i* carreira — Premio Xavier1.500 metros — 4:000$000 e

8001000.

CARACAPÚ', alazão, 5 anos,Pernambuco, por Slmder-land o Celeya, do Sr. F. J.Lundgren, 51 quilos (j.Canales) 1."

Enio, 56154 quilos (O. Serra) 2.»Canes, 50 quilos (P. Costa) 3."Votú, 51 quilos (S. Batista) 0Lord Breck, 58155 quilos (H.Soares) 0

íóra, 57155 quilos (J. Mor-gado) ........ 0

Mineral. 49 quilos (ValterCunha) 0

Ogarlta, 48 quilos (A. Brito) 0Comodoro, 50:47 quilos (S.Bezerra) 0

Tempo : 100"4I3.Ganho por pescoço; o terceiro

a -iols corpos."iteio de Caracapú, U5S100;i ila (23) com Enio, 9ÍS300.Pi.cH 19$200, 14Í300 e 1JC-200.

Movimento : 4J:353COOO.Entraineur : Eulogio Morgado.Criador : O proprietário.5.* carreira — Premio class'co

mprensa Fluminense — 1.R00metros — 1,': 000*000 e 3:000$003.

JBURU", zaino. i anos. Per-nambuco, por Eaglo RoU

p Fair Castilian. do Sr. G.Seabra, 50 quilos IH. Her-rera)

Toca, 51 quilos (A. Silva) ..Tapir, 50 quilos (J. Mes-

quita) Doiatangá, 49 quilos (Valter

Cunhai Kad.iar, 53 .juilos (A. Molina)

3."

Não correu Grato.Tempo : 100"4'5.Ganí.o por dois corpos; o ter-

celro a ura corpo.Rateio de Burú, 21SC00; dupla

(15) com Toca, 16*300.Movimento: 38:440$000.Entraineur : Cláudio Rosa.Criador: F. J. Lundgren.

6.* carreira — Premio Cr.lr.ó —1.600 metros — 4:000$ e 800*000.

BIL, castanho, 5 anos, R.G. do Sul, por Moreno IIIe Vllhena, do Sr. UmbertoS. Vasconcelos, 50J48 quilos

393:4705000. ConcursosTotal : 4'6:920$000.

63:450$.

A CORRIDA DK HONTEM

O movimento de 438:420$. cmtodas as apostas ril: bem daamr-p.ção verificada na corridade hontem.

O clássico Ferreira Lope,, prc-mio básico do programa. íolganho pela cgua Star Light.apesar dos 62 kilos que lhe cou-bernni no handicap, admirável-mente conduzida pelo jockeyValdemiro de Andrade.

Carioca foi 2.» a dois corpos.Industrial iP. Vaz); Mango

(Geraldo Costa); Caranday (P.Gusso); Chicote (D. Ferreira);Raio do Luar (H. Soares) cStayer (P. Gusso) íoram osvencedores dos demais pareôs.

RESUMO GERAL1." carreira — Premio Arícffe

— 1.400 metros — 4:000$ e 800$.

•• ,:'.¦.'...'.,. '.,'.¦. ,i'i' ,l..|.u..H!.W •"*.-»"-"!,""'" '.-..- '.-'-"'"¦' '.-' J '¦¦sVlil1',1

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Burrt npé« a «ua v|(r,rl» no- ila«lro "Imi>rpn«a Vlumlnpnni''* Se-gurando-u vé-s« o seu proprietário, ^r GcrvaMo Sfabra

(O. Serra) l_Belgrano. 50,47 quilos (D.Ferreira) 2.°

Punhal. 52:49 quilos (H. Soa-res) 3."

Fleur d'Amo'.ir, 58 b_ quilos(J. Morgado) 0

Cobre, 52 quilos (J, Mesquita) 0Triste Vida, 56 quilos tH.Herrera) 0

Natal, 56 quilos (A. Molina) 0Pícuí, 50 quilos CW, Cunha) 0

Tempo : 105".Ganlio por dois corpos; o ter-

celro a \:r\ c melo corpoa.Rateio de Bil. 825800: dupla

(13) com Belgrano, 335500. Pia-Cés : 28*900 c 26S700.

Movimt.líO : 57:7705000.Entratn-r ' ; João Coutinho.Criador : _ 'rnando Gaffrée.

7.* carreira —1.000 metros

Premio CHccrio- 4:000$ e 800$.

EVEREST, alarüo, 4 anos. S.Paulo, por ! iu P.unibo eEuponle. do Sr, L. de P.Machado, 5;*) quilos <-Y Mo-Una) I.o

Murmúrio, 49 quilos t ValterCunha) 2"

Dominó, 50 q'.:ilo.s iO, Coita) 3°Bracatéa, 4i) quüos (H. Caa-resi o

Xodóslnho. &8 (julios (A.Stlva) 0

Carassú, 50 quilos (C. Mor-gado) 0

Perigosa, 49 quilos (S. Be-zerra) 0Tempo: 105"4',5.Ganhd por meio corpo; o ter-

celro a tres quartos de corpo.Rateio de Everest, 19$100: du-

pia (14) com Murmúrio, 26$400.Placés: ll$200 e 135200.

Movimento : 67:880$000.Enfraineur : Ernani Freitas.Criador : O proprietário.8.* carreira — Premio Quati —

1.800 metros — 7:000$ e 1:400$.

AGENTE, zaino. 4 anos. Um-guai, por Asteroide e LuzMala, do Sr. Kurt vonPritzelwltz, 58 quilos (S.Batista) l.o

Timely, 56 quilos (J. Mes-quita) 2."

Lobo, 58 quilos (A. Molina) 3.°Thales, 56 quilos (G. Costa) 0Ubaiara, 52 quilos (J. Cala-les) o

Pasos Largos, 54 quilos (Vai-ter Cunna) o

Ulrapara, 54 quilos (H. Her-rera) 0Tempo : 119"4:5.Ganho por cabeça; o>terceiro

a mela cabeça.Rateio de Agente, 31$400: du-

pia (33) com Timely, 1125500.Placés : 26S900 e 44»Í00.

Movimento: 81:190*000.Entraineur: J. Quinta Reis

Filho.Movimento geral das apostas :

INDUSTRIAL, tordlliio. 5anos. Baia. par B.i'nno cBam-bam-bam. do Er. Ar-naido A. Carvalho, 53 qui-los <P. Vas) 1."

Domiüla, 52 quilos (C. Mor-gado) 2.*=

Coroada. 51 quilos iVnlterCunhai 3.'

Oitava. 58 55 quilos (C. Bri-to) 0

Atumau, il quilos <J. Mes-quita) 0Nio correu Lohcnçrin,Tempo: 8!T1.5.Ganho por dois corpos; o ter-

celro a dois corpos.Rateio dc Industrial. 38*5700,

dupla (34) com Domltíln. 128Í400.Placés : 215900 c 38$6O0.

Movimento: 18:9905000.Entraineur : Valdemar Costa.Criador : Alvaro M. Catarlno,

!.* carreira — Premio Lr. Son-kína — 1.600 metros — 4:000$ e3005000.

MANGO, zaino, 7 anos, SâoPaulo, pjr Sin Rumbo cQuíém, do Sr. Martin Gui-laln, 52 quilos (G. Costu) 1."

Zu_. 51 i-ulio.s (A. Silva» .. 2.»Sómmetl. 53 quilos tH. Her-

rera» 3."Tia King. 55 quilos (A. Mo-

Una 0Tarjador. 53 quilos (J. Mes-quita) 0

Grey Don, 48 quilos CA.Brito» 0Tempo : 98"3'5.Ganho por um e meio corpos;

o terceiro n trís corpos.Rateio de Mango, 315500; du-

pia (15) com Zug. 225600. Fia-cés : 10S50Ü e 10S200.

Movimento: 35:630$000.Entraineur : Américo Azevedo.Criador : L. de P. Machado.

3.* carreira — Premio Gtmone— 1.400 metros — 1Q:000$000 e2:000$000.

CARANDAI, castanho, trêsanos. Mlnca Gerais, porEmbaixador r Loreley, doServiço de Remonta doExercito, 53 (,uilOo (P.Gusso) 1."

Qul-tá-t&, 53 quilos <A. Mo-llnn) 2."

Ih I Ta I Taa 1, 55 quilos(S. Ballstai 3.°

Suassurl, 55 quilos (J. Ca-nales) 0

Ninlta, 53 quilos (G. Corta) 0Mist, 53 quilos (C. Morgado) 0Nickel, 53 put!r>s (R. Freitas) 0Assaula, 53 quilos (P. £;>ie-gel) 0

Quile.u, 5õ ij..:;os iH. Her-rera) 0

Belartes, 55 quilos (P. Vaz) 0Cautela, 53 quilos (S. Be-

zsrra) 0Mime, 53 quilos (H. Soares) 0Pirro, 55 quilos (A. Sllva) .. 0

Ukranla. 53 ,;ullns (ValterCunha) QNftn correu Pollcarpo Sereno.Tempo : 68".Ganho por dois e melo corpos;terceiro c dois oorpos.Rateio de Carandal. 6335600;

duplu (22) com Qv.i-tâ-ti. réis2R.n?Ç()0. Placés : 745S00, 23$6O0e 1335600.

Movimento : 46:5905000.Entraineur: Eudaclo Moreira.Criador : Haras Minas Gerais.

4.» carreira — Prermio Ho-quendo — 1.500 metros —4:000$000 e 8005000.

CHICOTE, alazão, 5 anos,Paraná, por Congou e Ne-nusa, do Sr. Horacio O.Soares. 48J45 quilos (D.Ferreira) L°

Clipper. 53 quilos (J. Ca-nales) 2."

Utú. 52 51 quilos (C. Pe-relra) 3.»

Auditor. 58 quilos (P. Vaz) 0Disthenlo, 53 quilos (J. Mes-qulti) 0

Salvarsàn, 55;52 quilos (S.Bezerra) 0

Canto Real. 52 quilos (A.Dias) 0

Miroró. 58'55 quilos (P. Si-môcs) 0

N&o correram: Realengo e Ira-puasinho.

Tempo : 93'.Ganho por seis corpos; o ter-

cciro a um e melo corpos.Rateio de Chicote, 27$300; du-

pia (24) com Clipper, 231900.Placés : 15$200, 175300 e 22$600.

Movimento : 47:610$000.Eníroincur : O proprietário.Criador : Rodolfo Betega.

5.» carreira — Premio clássicoFerreira Lage — 2.000 metros —12:000$ e 2:400$000.

STAR LIOHT. castanha, 4anos, Irlanda, por Sher-¦wood Star e Sleplng Bean-ty, dos Srs. Fleury *•' As-sunç&o (W. Andrade) .. 1.'

Carioca, 54 quilos (J. Cana-les) 2.»

Chlef Guld. 53 quilos (A.Molina) 3.»

Coeur d'Or, 52 quilos (J.Mesquita) 0

Alubia, 50 quilos (G. Costa i 0Mlss Praia, 61 quilos IR.Freitas) 0

N&o correram: Garla e Ho.ckerídge.

Tempo : 124"4'5.Ganho por melo corpo; o ter-

celro a um corpo.Rateio de Star Llght. 35$800;

dupla (12) com Csrloca, 52*600.Placés : 25300 e 155200.

Movimento : 58:330*000.Entraineur: Antomo Pabrl.

8.» carreira — Premio Llttlei One — 1.B0O metros — 5:000$ e; !:00ú$000.

KAIO DO LCAR, tordilho, 3anos, SSo Paulo, por Vlsl-godo e Colosa, do Sr. Al-

I cldej Pinheiro, 49 quilos (H.Soares) t.«

Taplrapé, 55 quilos (J. Ca-nales"i 2."

; Ortruda. 43 quilos (A. Brito) 3.'->: Uruóca, 49 quilos (ValterCunha) 0

! Vcoman, 58 quilos '.A. Mo-Imai 0' Mlcuim. 50 quilos (C. Mor-gado) 0

j Tempo : 118"4 5.Ganho por dois corpos; o ter-

celro a trés corpos.Rateio dc Raio do Luar. réis

145S40O: dupla (15i com T iplr .pe. 0-i:.00. Placés : 5t$700 e21*100.

Movimento: 75:3205000.r,t;rai7icur : Pedro Costa.Criador : R. Crcspl.

7.* carreira — Premio Uena-i.r — l.COO metros — 0:0OC$C0Oe 1:200*000.

STAYER, alazio. 6 anos, Pa-rima, por Moscou a Jollet-te. do Sr. Samuel C. daCosta, 55 quilos (P. Ousso) 1.»

Nhft, 53 quilos (O. Costa) a."Coringa, 50 quilos (A. Sllva) 3."Arquero, 52 quilos (P. Vas) 0Osvaldo Aranha. 32 quilos (S.

Batista 0Ohl. 5G quilos (L. Mezaroa) 0Ca-.rctelro, 57 quilos (ValterCunha) 0

Ml Flete. 58 quilos (O. Feijó) 0Caricature, 50 quilos (J. Mes-

quita) 0

Tempo : 1U"3J5.Ganho por um corpo; o ter-

celro a trés corpos.Rateio de Stayer, 30*600; du-

pin (13) com a égua NhA, réis,2$200. Placés :

Movimento : 88:900(000.Entraineur: Pedro Ousso.Criador: Ângelo Pinto.Movimento geral das apostas :

C71:\!0$000. Concursos: 56:990*.Total I 428:420*000.

EM S. PAULOS. PAULO. 14, (H.) — Foi Oseguinte o resultado das com-

tiaá hoje realizadas no Prado da1.° Parco — Consolação —

1.450 metros — 3:500*000 e 600*.l.° Lagrange (C. Fernandes).

2.° Zagale (A. Gonzalez) — Tempo 93 4i5. Vencedor 47*800. DU-

A tarde dc ante-hontem foi fc-bril em surprezas pois todos osfavoritos tiveram decepções tre-mendas. Apenas o S. Crts'-ov4oconseguiu reduzir o prejuizo _metade, empatando com o fra-qufeslmo team da Portuguesa.

O Botafogo perdeu para oFluminense e o America foi der-rolado pelo Bomsucesso.

O resultado geral íol o se-gulnte:BOTAFOGO X FLUMINENSE

O football nlio tem lógica, ra-petc-se. comummentc, ,cm nos-sos meios desportivos.

Liso mesmo sc verificou noJogo de ante-hontem entre oBotafogo e o Fluminense, no es-tadmm ae Si Januário, peranteuma multidão que circundava ocampo.

O Botafogo Jogou para derro-tar o Fluminense, ate mesmo deíorma espetacular, mas acabouvencido oor um golpe de sortedo adversário que conseguiumarcar o unlco ponto conside-rado valido, pois o que éle obteveo Juls entendeu de anular.

A partida era esperada comgrande Interesse devido _ colo-cação dos dois clubes da tabe-la: o Fluminense em Io com umaderrota e o Botafogo invicto com3 empates.

Dispondo de mals team queo Fluminense, o Botafogo erao grande favorito e isso corres-pondla tambem aos anseios dospartidários do Vasco, do S&oCrlstov&o e do Flamengo porquemelhorariam a sua situação.

Pelo Jogo posto em pratica oBotafogo correspondeu & espe-ctatlva porque Jogou multo malsque o Fluminense, dominando,mesmo, amplamente o Jogo. masarrematando mal ou precipita-damente.

O F.uminetwe defendeu-se va-lentemente e com multa "chan-ce" e a não ser duas ou três si-tuaçôes difíceis que criou dlan-te oo arco dc Aimoré em todoJogo, nfto chegou a ameaçar,pois quando conseguia atacar adefes? botaíoguense repelia lme-mediatamente e a bola voltava apermanecer no campo tricolor.

Os primeiros minutos de Jogoforam por assim dizer de logoIndeciso mas uouco depois oteam botaíoguense íoi se lm-pondo passando a controlarmulto mals a partida, só mesmoa -guigne" que perseguiu os bo-

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Burú lmpondo-ic num facll final a Toca, Taplr • Dojatangá

pia 39*500. Movimento do pareô10:7205000.2.° Pareô — Anlmaçfio — 1.700

metroa — 10:0005000 e 3:000*.1." Pachuca (J. Montanlia);

2o Mica (C. Fernandez). Tempopo Ul 2:5. Vencedor 34$700. —Dupla 16*700. Movimento do pa-reo 13:1403000.

3." Pareô —• Inltium — 1.450metros — 5:0005000 e 1;000$000.

1." Qualidade (C. Fernandez!-.2o Africana (W. Andrade). —Tempo £H 2 5. Vencedor 118*600.Dupla 534$100. Movimento dopareô — 37:290$000.

4." Pareô — Internacional —1.450 metros — 3:500$000 e 700*.

I." Jarrameira <T. Batistai;3° Mica (C. Fernandes). Tempo93. — Vencedor 3â$700. Dupla1255800. Movimento do pareô —35:9155000.

5." Pareô — Experiência —1.600 metros — 4:0ÔO$000 e 8005.

1." Cambul (A. Nappo); 2.°Roslrmrto (J. Montanha). Tem-po 119 2:5. Vencedor 42*800. —Dupla 855500. Movimento do pa-reo 38:5155000.

6.° parco — Extra — 1.650metro* — 4:000*000 e 800*000.

1." Gales (I„ Lobo); 2.4 OuroVelho (A. Henriques); Tempo108. — Vencedor 69$800. Dupla93*200. Movimento do pareô46:9555000.

7." Pareô — Imprensa — 1.800metros — 6:0005000 e 1:200*000.

1." Viboron (A. Rosa); 2."Blue Devll (T. Batista); Tem-

gj 118 4:3. — Vencedor 18S30O.

upla 305600. Movimento do pa-reo 50:6805000.

8.° Pareô — Jockey Clube iBrasUelro — 2.000 metros , --1O.0O0S00O e 2:0005000.' 1.* Oyopock (A. Nappo); 3."i;*.ASal (T. Batista). Tempo 130

Vencedor 47*700. Dupla réis$8*800;, Movimento do parco réis32:9405000.

9.° Pareô — Excelslor — 1.650metros — 4:000(000 e 800*000.

1." Ducca (J. Fernandez); 2.°N&o póde (A. Artur). Tempo108 4:3. Vencedor 130*400. Du-pia 27*200. Movimento do pareô66:115*000.

Movimento geral das apostas343:780*000. Rala ótima.

EM PORTO ALEGREPORTO ALEGRE. 14. (H.) —

Fot o eegulnte o resultado dascorridas realizadas hoje, no Pra-do Moinhos de Vento:

Primeiro Pareô — 1.200 metrosi.° Voltarete: 3.» Uruguai —Tempo: 80.

Segundo pareô — 1.800 metros5? Lasqulnet: 3.° Faceiro. —Tempo: — 79 1|5.

Terceiro pareô — 1.600 metrosl.° Sarapuã; 3." Dox — Tem-po — 105 315. ,

Quarto pareô — 1.800 metrosIA Seu Cabral; 3." NovoS. Joto. — Tempo: 105 l|5.

Quinto pareô — 1.700 metros1.» Hechlso: 3.° — Klam. —Tempo: —113 318.

Quinta Carreira — OrandeParco — Oeneral Flores daCunha — 1.850 metros — Pre-mios de 6:000*000. 1.° Panami;2.° Cpn?urú; *.¦> Farrapo. Tem-po: 133 4|5.

Sexto pareô — 1.800 metro*1.» Pendenclero; 3.» Perfil —Tempo: 103 313.

O movimento geral das após-tas foi dé 131:905*000.

DIVERSASV

As inscrições para as reunlSesdos dias 30 e 31.

Até &s 17 horas de hoje. Ter-ça-íeira. 18, serto recebidas asinscrições para as reuniões deSabsdo e Domingo proslmo. ter-minando na mesma ocasláo oprazo para a conflrmaçio dopremio clássico Jockey ClubeArgentino, que fart parte dareunião do dla 21. Os projetosrespectivos estar&o a disposiçãodos Interessados das 13 horasem diante, tambem ds hoje.

— Morreu hont'm, vitimadopor uma retens&o de urina, ocavalo liOhengrin.

tafoguenses Impediu que elesobtivessem o triunfo.

O unlco ponto do partida queo juiz validou foi íelto de umfrea-klck batido violentamentefur Hercules, próximo a área deIjcuaiidade, indo a bola pelo altoaninhar-sc rapidamente no can-to do goal de Aimoré sem queeste tivesse te.ipo de defender.Esse goal, entretanto, de umbelo klck foi produto da marca-ção d*j lulz que apitara "foul"a torto e a direito, multas ve-zes sem a menor razão de ser,neste case, a punição de um su-po. t.) foul de Zéze.

O uonto de Hercules íol mar-cado aos 30 minutos de Jogo.A reação do Botafogo lol fortemas nada de pratico conseguiua n&o ser obrigar Batatais e Ma-chadi. a magníficas defesas.

No segundo halí-time a cara-ctcrtstica da melhoria da equipecontinuou ainda mats acentua-da, estando freqüentemente osbacks do Botafogo no campo doFluminense, erro de técnica queo F-umlnense não soube tirarpartido, pois dispondo de umextrema veloz e de tiro fortecomo Hercules, bastava cruzarpara ele ,'ltrumas das bolos quemandavam para Orlandfnho outentarem forçar oelo centro.Hercules tinha Junto a êle ape-nas Lino contundido e arras-tando uma perna. Incapaz, por-tonto, de acompanha-lo na cor-rida.

Foi num dos cerrados ataquesdo Botalogo que Batatais saiudo goal e correu bem para afrente para segurar a pelota oque fez mas n&o pôde dete-laporque Chemp correu sobre életirou-lhe a pelota enviando-a asredes.

Contra a espectativa o Juizanulou esse ponto alegando queo Jogador botaíoguense entraracom o pé, como se êle "o

pudessefazer com a m&o! Batatais nãoíoi siquer derrubado nem con-tundido!

E assim perdeu o Botafogo,por um erro lamentável a uni-ca "chance" que teve em todaa peleja e esse erro custou-lheuma derrota Injusta. "r'w-W

Animados com a vantagemque :e mantinha no placara ostricolores procuraram tirar % bo-la de perto por toda a forma,defendendo-se com ardor e otempo se esgotou sem que a con-tagem fosse modificada, vencen-do aísim o Fluminense por 1x0.

Os teams disputantes foramos seguintes:

BOTAFOGO — Aimoré — Ll-no e Nariz — Zézé, Martin e Ca-nnll — Alvaro, Pascoal. CarvalhoLeite (Chemp), Pcraclo e Bar-tcszcko.

FLUMINENSE — Batatais —Moisés e Machado — MUton,Santa Maria e Orozlmbo — Or-landlnho. Romeu, Alfredo, Time Hercules.

O JUIZ

Serviu dc Juh o Sr. CarlosPonti-ngi que procurou agu- sem-pre com Imparclalldao» e ener-gla. A sua atuação foi aonesta,mas se deixou impressionar pelonoticiário de alguns jornais epelas famosas providencias doDepartamento Técnico da Ligado Rio de Janeiro e dal o seuapitar constante para evitar jo-go vlobnto. do que resultou alte-rar o resultado da peleja.

Mal um Jogador encostavanoutro era fatal ouvlr-se o apl-to, Isso para qualquer dos ladoso que prova a sua lmparclaU-dade. mts o football tem regrasor.de a própria "charge" é per-mltlda, sendo apenas proibida achsrge violenta, O Sr. Potengipuniu muitos -fouls" hlpotetl-cos. Sfto estes os reparos que te-mos a fazer sobre a sua arbitra-gem que, repetimos, íol Impar-ciai.

A PROVA PRELIMINAR

Como prova preliminar houveuma partida entre os tcams Ju-venis do Fluminense e do Ho-tafogo.

No final da refrega o Botaío-go venceu por 3x0.

Quasl no fim do Jogo houveum -sururu'" entre os dois qua-dros, onde qnarl todos as Joga-

dores fe atracaram c trocaramsopapos e pontapés.

AMERICA X BOMSUCESSORealizou-se este Jogo no cam-

po da rua Camiios Sales, peran-te regular assistência.

O America era considerado co-mo o mais provável vencedor dapeleja porque tinha team malsforte do que seu adversário.

Mss corao no football não halogicp. foi o Bomsucesso quevenceu a partida com a circuns-tancla d? ter merecido o triun-fo porque Jogou mals do que oAmerlca.

O primeiro melo tempo correumais ou menos equilibrado desdeo começo até o l.nal.

O America abriu o escore aos6 mln-.tjs de jogo por Interme-dlo de Plácido que se aproveitoude- uma bola alia, numa "seri-mage" na porta do goal do Bom-sucesso, proveniente de um cor-nei.

Odlr marcando o Io roal aoBomsucesso, empata o match aos30 minutos.

O Io halí-time terminou coma contagem de lxl.

Recomeçada a peleja após odescanso regulamentar, o teamdo Bomsucesso passou a jogarmelhor que o seu contendor, ata-cando consecutlvamente.

Sessenta com um bom kickaninhou a pelota nas redes doAmerlca desempatando o Jogo emarcand'» o 2o soai dos seus.

Esse mesmo Jogador assinalouo 3o goal do Bomsucesso arrema-tando bem um forte ataque dosvisitantes.

O Amerlca nessa fase da par-tida, nada péde fazer e acabouderrotado pela contagem de3x1.

Foi Juiz o Sr. Roberto Porto.Os tcams foram os seguintes:Amerlca — Helion — Vital a

Munto — Possato. Tifto e Pellza-rl — Valdir. Oscar, Plácido, Ca-rola e Tulca.

Bomsuccsso — Hello — Inácioe Pompeu — Camisa, Hulamboe Alvaro — Jucá, Sessenta, Gra-dim, Pedro Nune se Odir.

Substituições — Aos 20 minu-tos da fase inicial Gradim cedeo seu posto a Hermes. Na íasefinal Valdir sal de campo, en-trando Nelson.

Na preliminar os juvenis doAmerlca venceram os do Bom-sucesso pelo score de 6x0.

PORTUGUESA X S. CRIS-TOVAO

O local deste embate foi oestadium Uo Fluminense perantereduzida assistência dada a pou-ca Importância do match e _flagrante superioridade do S&oCristóvão diante do fraco teamda Portugueza.

Ante-hontem foi o dla dosmals fracos e dal o S. Cristóvãofazer uma péssima partida, quan-do se esperava de sua Darte,com justa razão, uma vitoria es-petacular. Até mesmo um penal-1-kii-k que teve a seu íavor

guando o escore era de lxl, Car-reiro bateu, para fora.

A Portuguesa tendo tido a"chance" de íazer um goal logono Inicio do Jogo. usou a tati-ca da defesa procurando cobriro seu ret angulo.

O S. Crlstov&o martelou masnada conseguiu no Io meio-tem-po que acabou com a contagemde 1 x 0 a favor da Portuguesa.

No segundo half-tlme o SftoCrlstov&o íez pressão mas sôconseguiu um goal feito por Cor-reiro, tendo perdido um pênalti.E o match terminou com umempate de lxl.

Foi Juiz o Sr. Corlos Mon-teiro.

Os teams foram os seguintes:PORTUGUEZA — Ouça -

Nilton e Osvaldo — Zéca, Bloroe Vcitnotl — Noramucl — Ca-lego — Romualdo — Jaime e Bl-tuca.

S. CRISTOVAO — Valter —Fernandes e Osvaldo: Plcabéa,Dodô e Afonso — Roberto, Vile-gas, Caxambú', QulntanUha eCarreiro.

Na preliminar entre os iuvenlsdos mesmos clube» reslitrou-s^um empate de 0x0.OLARIA x VASCO DA GAMA

Realizou-se este encontro noeampo do Olaria, á rua CândidoSilva, perante bôa assistência.

Não obstante as ultimas per-

formances do Olaria, o team doVasco era considerado francofavorito por ser, Incontestável-mente, mals forte que o seucompetidor.

Correspondendo plenamente 6,espectativa, o team vascalno em-pregou-se bem na peleja obten-do. no final, um triunfo espete-cular, com a elevada contagemde 7 x 1.

Os teams disputantes estavamassim constituídos:

VASCO — Joel Poroto e Jta-lia; Rafa, Zarzur e Calocero;Lindo, Alfredo, Niginho, Feitiçoe Luna.

OLARIA — Inglês, Enéias eAlceblades — Zarci Del Popolo eNono — Ari, Velha, Baiano, Nes-tor e Mota.

O team vascalno se apresen-tou em grande forma e, apesardos esforços do Olaria, impõs-sede modo decisivo até triunfarpelo score de 7 x 1.

Serviu de Juiz o Sr. José Pin-to Lopes CBadú).

BANGU' X FLAMENGO

O local deste encontro foi 8campo da rua Ferrer, em Bangu,onde aíluiu regular assistência.

O Flamengo era consideradoo favorito do match devido &sua superioridade sobre o clubesuburbano, confirmando esse ía-voritismo com o triunfo alcan-çado com a contagem de 6 x 3.

Os dois quadros disputantesestavam assim organizados:

BANGU* — Valter — Mario •Salgueiro — Ferreira, Rodrigo eLeitão — Lula — Nadlnho, Cam-pos, Euclides e Dlnlnho.

FLAMENGO — Yustrich —-Vila e Natal — Caldeira, Engel «Arcadio — Sã, VaUdo, Cosso —Leonldas e Jarbas.

O Jogo transcorreu mais a fa-vor do Flamengo do que do Ban-gú, dai o score final com a vito-ria da equipe rubro-negra.

Serviu de Juiz o Sr. SanchesDiaz.

ANDARAI' X MADUREIRA

Foi o campo do Andarai. á maBarão de S. Francisco Filho, olocal deste encontro e para ondeaflulu regular assistência.

O Andarai, tendo perdido aquasi totalidade de seu team,tem lutado valentemente pararecompo-lo de modo convenlen-tc, o que ainda não lhe foi pos-sivel íazer; dai as sucessivas der-rotas que vem sofrendo.

Isso mesmo Justificava o favo-ritismo do Madureira nessematch. o que afinal veiu a seconfirmar pois o Madureiraagindo bem melhor do que oAndarai terminou a peleja comuma. vitoria pela contagem de

Os teams contendores estavamassim constituídos:

ANDARAI — Panelo — Cazu-za e Esquerdlnha; Barata —Flodoaldo e Relnaldo; Nico, Chi-na. Bolinha, Ismael e Arubinha.

MADUREIRA — Onça — Tul-ca e Norival; Gringo — Paulls-ta e Alcides; Adilson. Baia, Ba-lelro, Almlr e Dentinho.

Serviu de Juiz o Sr. CarlosMonteiro.

^¦N^» contra as perfnr-baçôes gastro-ln-testlnols, as df»-pep.ilns. a azta e •falti» de apetite

ELIXIR EUPEPTICti .Tai-oicisTrva V\|

i. iga Carioca de NataçãoConcurso da Primavera -

cedor o FlamengoVen^

Realizaram os dissidentes danataç&o carioca o seu concursoda primavera, na piscina do cR. Botafogo, onde aflulu bda as-sistencla.

Mostrando mals uma ves queessa historia de "especializaçãonada mais é do que uma armaexclusivamente política, utiliza-da para combater a grande be-nemerlta do esporte nacional, aConfederação Brasileira de Des-portos, basta dizer que o concur-so foi ganho amplamente por umclube sem piscina.

O resultado foi o seguinte:1* prova — 100 metros livres— novíssimos — Io Armando

Coelho Freitas (Fia) em 1'06":3° Ademar Queiroz (Fia) cm1'08"2/10.

2» prova — 100 metros costas— moças-seniors — Io LigiaCordovil (Fia) em 1'35"6/10; 2oRute F. OUvelra (Oragoatã) emr46". —•

bert W. Rammelt (Fia.) em1*33"8/10; 2o Orlando Novo Ca-ballero (Boq.) em 1'36"6.'10.

8* prova — 100 metros livresJuniors — Io Armando Coelhode Freitas (Fia.) em 1'04"8/10;2o Haroldo Borges Rodrigues(Bot.) em 1'05".

9» prova — 400 metros livresmoças senlors — Io Piedade Cou-tlnho (Fia.) em 5'40"8/10; 2oGelsa F. Carvalho (Fia.) em6'30". Record da Liga Carioca.

WERNECK65189

3» prova — 100 metros peitomoças novíssimas — Io EliseOebhke (Bot.) em l'S8"; 3oKathe Jansen (Bot.) em l'4S"e 3/10. Record de classe na UgaCarioca.

4» prova — 100 metros peitoJuniors — 1* Edgar Arp (Bot.)em 1'1S"; 3* Moacir M. MachOrdo (Fia.) em 1'31"3/10. Recordde classe na Liga Carioca.

5' prova — 100 metros livresmoças novíssimas — 1" Maria

José Carvalho (vera Cruz) em1'208/10: 2o Regina Fonseca eSUva (TiJ.) «m Í224/10.

6* prova — 300 metros costasnovíssimos — Io Fernando W.Magalh&es (F1&.) em 3'Í8": VIvan Freysjeben (Fia.) em 3'OS".

7» prova — 100 metros peito .novíssimos sem vitoria — lò Her- e Boqueirão

10* prova — Liga de Esportesda Marinha — 100 metros peitoprincipiantes 1° Gonçalo dcOliveira CE. Wandenkolk); 2°Francisco C. Bastos CC. F. Ala-gõas) — tempo 1'27".

11* prova — 800 metros livressenlors — 1° Eduardo Laplan

(Fia.) em irai"; 3o César V.Franco (fia.) em 13*44".

12* prova — 100 metros cos-tas — Juniors — Io Hugo Uru-guai (Fia.) em 1'19"; 2» JoséAraujo Lima (TIJ.) em 1'27".

13» prova -~ 3x100 — trés na-dos — moças seniors — Io tur-ma A, do Botafogo: Dulce P.Sllva, Elise Delke e Marina A.da Sousa; 2° turma do Flamen-5o:

Piedade Coutinho. Ligla Cor-ovll e 811a Venancio — tem-

pos 4'37"3/10 e 4'82"6/10.A CONTAGEM DE PON-

TOSFoi a seguinte a contagem fi-

nal do segundo concurso da pri-mavera: 1» Flamengo — 184 pon-tos; 2o Botafogo — 104 pontos:3o TIJuca — 41 pontos; 4" VeraCruz — 25 pontos: 5o Gragoatá

7 ponto:;.

A REVANCHE DEGEORGE GRACIE %

NAOITE ONOATÍLIO LOFREDO EM COM-BATE CONTRA BUSONI -LOIÍtEDIN HO. JOVEM^ BO-

XEADOR, CONTRA ANTOLIMRODRIGO

Reallzu-se, na nclte de hoje,no Esiadio Brasil, promovidopela Empresa Brasil Rin». a es-nerada revanche de Nsolte Onoo "Caçula Ono", contra GeorgeGracie, nc«so popular patrício.

Todes se recordam do qut fota primeira peleja entre essescontendores repleta de golpes.O Japonês surpreendeu o noasopublico, com uma brilhanteatuação, demonstrando ser umlutador de fibra, capaz de der-rotar fortíssimos adversários.Depois de estar dominando am-piamente o nosso patrício, Naol-te íol derrotado ultimo rouna,poucos momentos antes de tar-minada a peleja, em que íe*uma figura digna de registo.Agora mais treinado do que an-tcs, pesando mais, tendo a seufavor jã estar aclimatado cem agrande assistência, pois da prl-melra vez. foi a estréia em pu-bllco do "Caçula Ono". é de ssesperar que Naoite realize bri-lhante combate, sendo mesmo ofavorito.

A retxwche desta noite pro-mete. pcis, um combate renhi-disslmo.

ATÍLIO LOFREDO EM UMCOMBATE PROMETEDOR

Além da Ulta de jiu JItsu naEstádio BrasU, mais outros com-bates de box serão realizados,devendo subir ao ring, nomes degrande prestigio no nosso am-biente pugtlistlco. Assim é quolremo6 assistir a um combatoentre o popular e simpáticoAtílio LofredO. que melhorouconsideravelmente de fôrma, es-tando atualmente sob a direçãodo habll manager Caverzazlo. ede Buscnt, excelente pugilistaItaliano, que tão brilhantes vl-torlas tem alcançado em nossosrings, onde ji se impôs.

LOFREDINHO E ANTOLIMRODRIGO

Lofredinho i o Jovem • futu-roso boxeador patrício, que taorapidamente tem subido noconceito do posso publico, quon&o lhe poupa «plauscs.

Na ncite de hoje. no EstadiaBrssll. Lofredinho terá um ad-versario dificílimo para a suacarreira, visto que irá medir-secom o espanhol Antollm Rodri-go, um homem mutto experltn-te da arte de bóxear, cujo *0c«é de brutal eficiência. .—

14 JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937

MOTOCICLISMORBAUZOU-SlT~b0MINa0 APROVA UIO-JUIZ DE FO HA-

RIOPromovida pelo Moto Clube do

Brnsll, rcallzou-se Domingo aanunciada prova iriotociclisticaRto-Juiz de Fóra-Mo — nutnpercurso de 420 quilometrosaproximadamente.A saida do primeiro conour-rente foi dada às ti horas, deVigário Geral, seguindo os ile-mais com o Intervalo de 2 mi-nutos para cada concurrente ena seguinte ordem:

2 — Jofio Develly — 4 Wtlfred.o Ciaria, 6 Manoel SimõesLucena — 8 Vicente Azzarite.10 Jotio Rodrigues, 12 Lino deSousa. 14 Luís Azzurltc, 16 An-tonio Fernandes, 18 João Mar-tlns Cunha.O primeiro a chegar a Juiz deFora foi o n° 4, Wilfredo Ciar-la, pilotando motocicleta Zun-dap e fazendo o percurso numtempo otimo de 3 lioras 6 minutos e 40 segundos. Cabendo p;>risso a Ciaria a taça oferecida matacío FOI O VENCE-pela Associação Comercial de O n^^VPí O°\ DOSJuiz de Fora.A colocação Geral de ida evolta foi a seguinte:

Io Wilfred.o Ciaria, moto Zun-

FEDEHAÇAOSUBUR-BANA

OS JOCtOB DK ANTE-HONTEM

A Fcderaçilo Suburbana fetprosseguir, ante-h 0:11c m, adisputa do seu campeonato defootball.As partidas foram bem dispu-tadas e ofereceram os seguintesresultados:Mavilis ;r Adciia — l°s. qua-dros. Mavilis 3x1; 2°s. quadres,Mavilis 2x0.

Mackcnzie ,x Abolição — l"Siquadres, Mackenzie 2x1; 2squadros, empate 2x2.

Del CasUlo x liivcr — l"s.quadros, Del Castilo 2x1; 2*s.quadros. River 4x2.

Deixou de ser realizado o en-contro marcado entre o Argen-tino e o Oposlçfto pelo fato doArTPntino não ter se apresen-lado.

A PROVA ESTADOSUNIDOS DO BRASIL

dapp, com 6,h e 9 minutos: «João Develly. com D. K. W. cm6 h. 42, 30 — 3o lugar ManoelSimões Lucena. oom moto Zun-dapp, cm 7, h 13. 13: 4" lusar.Lino de Sousa, com moto D. K.W., em 7h. 13.43; 5o lugar VI-cente Azzarite, com moloclclP- BRASIL

DISSIDENTESA beiumerita Pecieraçâo A

quatica do Rio d,2 Janeiro, ;quem o remo e a natação cario-cá devem os mais assinaldos cer-viçòs e o progresso que hoje ostentam, fez realizar, hontem. atradicional prova de remo, nadistancia de 5.000 metros inti-tulada ESTADOS UNIDOS DO

Comercio c Finanças

CAMBIO l/IVREO mercado de cambio livro

abriu, hontem, firme c melho-rado.O Banco do Brasil sacava parao mercado a 84S720 por libra e17S000 por dólar.

Os bancos estrangeiros fome-ciam letras para remessas a84$500 por libra e 16S950 por do-lar e compravam a 835700 e16S830, respectivamente.O mercado fechou com benden-cias favoravels. regulando o fran-co a $574. a lira a $893 c o es-cudo a $771, & vista.

BANCO DO BRASILEste banco afixou a seguinte

tabela para saques:

çfto de todos os paises da Americalatina, salientando a melhora go-ral (loa negoclos. lncluslvo no Bra-Ml.

ta Ardie em 7h. 38'43.O tempo gasto por Wilfreclo

Ciaria cobrindo os 420 quilome-tros em 6h.. e 9 minutos, sur-preendeu a todos os niotocichs-tas cariocas e mesmo aos orga-nizadores da prova; pois tratan-do-se de uma motocicleta ape-nas de 200 c.e. e estando a es-trada com o seu trafego normalc enlamaçada p°las chuvas, naos° esperava tempo tao bom co-mo o que foi cohseguiO.o pelocorredor Ciaria, que multo vemprometendo com as vitorias aue

, ultimamente tem alcançado.Luis Azzarite não terminou o

percurso por ter sido apanhadopor um automovel perto ri» Pr-tropolis quando voltava, ficando com a sua maquina impossibilitada de continuar a prova.João Martins da Cunha lambemnão completou o percurfo porter sua maquina rebentado umapeça. Antonio Manoel Fernan-des, que tão bom tempo fez naida, foi Infeliz na volta, perd"n-do a direção de sua maquinacaiu num buraco proximo deAreai, fraturando uma perna,estando em tratamento numhospital em Petropolis. feliz-¦ mente, o seu estado é lisonjeiro.

Est: ano esta prova teve umadisputa renhida que terminoucom a vitona tia guamicão dayole Mossoró. da Clube Nataçãoe Regatas, assim constituída:Patrão, Alcides Ferreira — Re-madores: Paulo Menc\es. Oscardos Santos. Odilon Arantes. JoséVasconcelos, Marijalma Ferrei-ra. Gastão Mediná, HermannGoldenz e José Ferreira.

Em 2o lugar chegou o Vascoda Gama. em 3o Vasco da Ga-ma. 4o Guan-vbara. 5o Natação.G Lage e 1" S. Cristovão.

O tempo foi de 15'8".\ PROVA DOS DISSIDENTES

A Li^a Carioca de Remo íezlambem disputar uma prova aoue deu o mesmo nome da tra-

maauírialmpossi-| dicional prova da Federação1 AouaMca. Quatro foram os seusdlsputante que chegaram no fl-nal, na seguinte ordem. Botafo-po. internacional, Booueirâo eliamengo. Tempo IT^S".

ASSOCIAÇÕES

TIJUCA TENNIS CLUBETORNEIO INTERNO

Estão abertas na Secretariado Clube as inscrições nara oTorneio Interno de Snooker de1937. Este será disputado pelosistema eliminatório.

A julgar pelo sucesso nionn- çado pelo torneio do ano passn- | jgJaJijpg todos os cru/« e re-

APSÒCIAÇAO COSrEHCIAL SOB-tTBANA D OFUO DE JANEIKO

A Assoclaç&o Comercial Subur-bana. atendendo ao convite eComiss&o Especial dc Estudo eRevisúo das Lei», contribuições eImpostos municipais. para !G3S.enviou no presidente dessa Comls-sâo, em 30 de Outubro ultimo, dl-versas sugestões sobre o assuntoem íoco. bem como para a elabo-raçAo da futura lei orçamentariade 1938. Em síntese íorani as se-gulnto^ estas sugestões: Cartazese reclames — que sejam "prévia-mente submetidos h censura de

Londres .... —Nova Ycrk. ... —Italla —Paris. ..... —Portugal .... —Alemanha (M.

compensação) —Holanda .... —Suíça —Bélgica —Busnos Air-s . —Montevidéu. . —

As taxas extremas afixadaspelos bancos jstrangeíros foramas seguintes:PraçasLondres ....Nova York do-larParis. .....ItallaAlemanha:Relchsmark. . .

Verrechnungs-rakRegisternvark. .T. Slovaquia. .ÁustriaPortugal i e s -

cudo).....Províncias . . .Espanha (pese-tas)Bélgica franco(ouro). . . .

Bélgica franco(papel) . . .Holanda (fio-

rim) . . . . .Suiça. . . ¦ . .Suécia .....Dinamarca. • .JapAo .....PolôniaLei (Rumania).Buenos Aires

(papel). . . .Montevidéu ipe-so)

OPORTUNIDADESCOMERCIAIS

O Serviço do Intercâmbio dnAssociaçào Comercial do Rio dejRiielro leva ao conhecimento doaInteressados, por nosso intermédio,as seguintes oportunidades do ne-gocios:M. H. Boas. da Holanda, flr-ma antiga e dispondo de referen-cias, demonstra o maior Interessena lmportaçfto de conservas alimenticiaB e compotas. notadamente de palmito e abacaxi.L. A. Roumer, do Haiti, ofe-vista recendo referencias bancarias, de-84S720 seja representar nas Antllhas fa-17SOOO brlcantes e exportadores dc teciS§°5 dos nacionais.5580 — Etabs. Jacques Bolland. da

5775 França, fabricantes e exportado-res de Umas e aços, desejam lio-5S400 mear representante ativo e Idonco9$460 no Brasil.3S945 — Th« industrial Flants Corp..25905 dos E.itados Unidos, llquidatarlos5S110 dc varias fabricas naquelo país,9$500 comunicam dlspôr de bons ma-qulnismos e instalações dc fabrl-cas. notadament* para malharia,flaç&o, artefatos de metal, «erra-rias. tecidos, construç&o nav.il.

A' vista Asseguram o bom esta cio desses84S500 a 853000 maquinlsmos e cotações favora-

vels.16Í950 a 17S030 — a firma Ek Kle Than, de Java,$574 a $579 importando em larga escala Jor-$893 a $900 nals velhas, deseja entrar cm con-

tácto com empresas Jornalísticas65840 a 6>880 ou firmas exportadoras no Brasil.— A Embaixada do Japáo teve a5Í400 amabllldade de qferece.--nos um45200 j exemplar do livro Japão que$594 a $601 avança, de Armando Mendes, as-

3$220 a 3.">240 pectos economicos, estudos e im-pressões de viagem ao Japfto. Olivro acha-se neste Serviço de In-tercambio para consulta do3 Inte-ressado*-.A Legaçfto da Áustria teve a gen-tllec.i de o.'ertar-nos um exemplardo relatorio para 1933 do Gever-beíorderungs Instltut. o qual ficaneste Serviço á disposlçào dos ln-terei»3ados na consulta.

Outros detalhes a dlsposlçio dosinteressados nnquele Serviço deIntercâmbio da Associação Com?r-ciai do Illo de Janeiro, em suaséde provlsorla. k Avenida RioBranco n. 110. Io andar.

FÉRIAS EXCEPCIONAISPara Ginasianos.

Longe do bulicio e do verão cariocas

EM C A X AM BU>EXCURSÕES ESPORTESPASSEIOS DE CAVALO VIDA AO AR LIVRE

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Dr. Olnelllo Ralnho Carneiro Dr. Th. Rotliler DuarteRua Conde Bacpendl, !IV Rua Paulo Barreto, 48

(C 65180

do, em que cerca de 60 associa-dos nele tomaram parte, o queora se anuncia promete suplan-

. ta-lo em animação e concur-rencia. Até hontem iá era c.on-slderavel o numero c'.e inscritos.

Alberto Cury. o campeão do' ano passado dirigirá o torneiode 1937. O de 193G. terminoucom a sesminte classificação porturmas: 1* — Alberto Cury. 2— Armando Ramos. 3" — Ar-mando Albuouerque e 4a — Izll-do G. Pereira.As Inscrições serSo encorpadasno proximo dia 1G. ás 22 ho-ras.

A VOLT.WíA LAGÔ.XA prova rústica A volta (ia

Lagoa promovida sob os auspl-cios dos nossos colegas do Dmríoda Noite, foi disputada ante-hontem com grande êxito

O resultado foi o seguinte:1.° n.° 85

<5a Silva. 2°Vasco- 3.° -- Jose Felinto. rioLusitano: 4." — Deslderto Mot-ta, do Lusitano: .i.' — Jor.* Al-ves Boaventura. PoüciR MlUtar.6 a — Clodomiro SanfAna, doLusitano; 7.° - Américo Morei-ra Ramos Velo. Esportivo Hele-rico- 8.° — Lourival Ferr«lra d«Menezes, da Policia Militar: 0 a.— Manoel Ribeiro Cardoso, doGrêmio Atlético Brasileiro o 10"

Hermenedldo Rodriíru'»* o.eMatos, do Grêmio Atlético Bra-silelro, etc.

clames maiores de 20 centímetrosquadrados e que sejam eipostosat»^ trés metros, da ombrelra dap>crta para dentro; Descentraliza-çio. descontos « abatimentos —que todos os impostos municipais,de qualquer natureza, sejam co-brados pelas próprias DelegaciasFiscais — que o desconto de 25°'°

c 50°;°. parasraío 4o, artlço 31do decreto n. 4.612, de 2 de Ja-r.ílro de '93-t. seja aplicado, defato. a Sidas licenças comrr-ciais dos esutx-iecljneatoí locaii-r.ados na-i ronas nftr» esçotadíM pela"City Improvements" — que oabatimento de 25° ". psra^raío 3o.art. 31, decreto 4.012. de 2 deJaneiro de 1934. concedido ao eo-merclo atacadista de líquidoscomestíveis, seja extensivo ao va-rejlstas do mosmo ramo; Licençaso outros l.-r.postos. Umltaçio discsaas comerciais — que a licençade localização de Industria, co-mercio e proíiss.Va e demais im-posto* sejam cobrados parcelada-trimestre — que seja

$771 a

2$880 a$576 a

9$380 a3S910 a4$360 a3S775 a

5JC60 a9»330 a

$776$7802$ 12025895$579

9$435359354M00358104S9503 >350$130

550909$470

MOEDAS EM ESPECIERegularam no mercado hontem

o» seguintes preços para as moe-das papel estrangeiras em es-pede.Peseta (Espanha)Peso uruguaio. .LiraFranco (França iGranco (Bélgica)Suiça (franco) .Gulndens* Holan-da)Kroner (Sue-cia)Kroner Noruc-ga)Dinamarca . . .

Dólar (N. Ame-rica)Dólar (Canadá1 .

Re!chamark (Ale-manha) ....

Idcm (prata) . .Cheilm (Aus-tria)Slovaquia. . . .

Dlnars (Servia) .Lei (Rurr.ama) .Mürcf. «Kuuan-dia)

Zloty i Polonla i .Yen (Jap&o) . .Pt-so (Pcil viano).peso (chileno).

Vena$4009 $5 00$780$53055503}800

9$6004Ç4004 $3004 $000

17$000I65ÕOO

Banlc of Lon-don & SouthAmerican Ltd. 5-7-0 5-5-0

Brazillan Trac-tlon Light écPower .... 12.75 12.87

Brasllian WarrantAgence e Fl-nances Co. Lt. O-O-IO^ 0-0-9

Ocean CoaJWilson Ltd. 0-13-10VÍ 0-13-10>|.

tmptíruu Cneml-cal Inc. Ltd. X-16-71/^ 1-16-9Leopoldina Rall-

Wall Co. Ltd.mes, 7.933 . .

Lloyd BanK Lt."A" Shares . .Caojes vt Wire-iess Ltd ("B'

Shares) . . .Rio de JaneiroCity Power Co.Kto riout Miles

ss Graneri esLtda f-iuio Hail-way Co. Ltd.

Wcsierij lele-íraon Co Lt4 o o DCb. . .

iTIULOt tà TH AK -GEIBOSCaio ae guerraorlt « U2 "1°"Stock". . . .

Cons. 2 118 "i0 . 76-15-0

23-0-0 22-0-02-19-6 2-19-9

66-0-0 65-10-00-15-0 0-14-0

1-4-0 1-3-9

EMBARQUES DE CAFS*Em 13 de Novembro.-- 1Havre:Comp. Nacional Co-merclo de Café. . .

E. O. Fontes & C. .Dunquerque;Comp. Nacional Co-merclo de Café. . .E. G. Pontes & C. .Antuérpia:Comp. Nacional Co-merclo dc Café. . .Trieste:E. Ci. Fontes & C. .Portos do Norte:

Omstcln «fc C. . . •Total

Ulterenea a maleem 1937 .... 1.931:539f000

CAIS DO PORTONAVTOB C PEQUENAS EMBARCAÇÕES

ATRACADAS NO CAISEm 13 do corrente.Atlantidc — Praça MauA.Alcantara — Arm. 1.Urugauaio — Arm. 3.Cervino — Arm. 5.Admirai Wclcy — Pateos 5j6.Santarém — Arm. 6.Vlgo — Arm. 7.Alm. Alexandrino — Arm. 8.Pctsamo — Arm. 9.Itapura — Pateos 9|10.Leüo — Arm. 10.Duque de Caxiau — Arm. 11Pará — Arm. 12.Itapagé — Arm. 13.Aratirnbô — Arm. 14.Chui — Arm. 15.Mopi — Arm. 15.Piratininga — Arm. 18.Santa Catarina — Arm. 18.

2.000562

125890

1253.000

556.757

1049000 a 1088000100(000 a 102(000928000 a958000 a895000 a768000 a718000 a

04800097800001(000788000738000828000809000808000 a

788000 a728000 74(00066(000 68(00036(00 a 40(000

Junta dos CorretoresPreços correntes oficiais que vl-

goraram dc 1 a 6 do Novembro.PREÇOSMinimo MáximoACUAS MINE-a ais:

CAMBIO OFICIAL

A* vista |

8595

Corri ôS300ssooo$7005550$5003-$7ü095000450003S80035500íassoo,135000 i Paris.Italla.

O Banco do Brasil afixou paracompra as taxas seguintes:Prcças

Londres (libra). «Paris (franco) . .Itália (Ura) . .Portugal (escudo* .Nova Tork (dólar)Holanda (florim) .SuíçaBélgicaHamburgo 35503Buenos Alre» (pfao) . . . 35j7J

6:-0-0 63-0-0

iOl-O-O 102-0-0

101-15-0 101-15-015-0

MERCADO DEAÇÚCAR

O mercado de açúcar fundo-nou, hontem, cm condições frou-xas e pouco movimentado, achan-do-se oa compradores muito rc-traídos.MOVIMENTO DE HONTEMfcNTRACAa:

CAFE'NOVA YORK

O mercado a termo a ultimahora mostrou-se firme, sendo asseguintes as ultimas oícriaa decompra: Hont. U. tcc.

| Ent. em Derembro. 4.92 4.78... ! Idem em Março . . 4.7J 4.6056S5ó0 cn\ Maio. . . 4.65 4.55

Idem em Julho . . 4.61 4.44As ofertas de hontem demoni-

14 a . 17 ccntai par libra dosde o ultimo fecha-63270 | ment0 deste mercado.2SC15

LONDRES

8510 ; traram alta deJ1S350; •• - —-

So mercado do disponível foram w sejumíe» aí ultlmaa co-

CAMARA SINDICAL DA BOLSA i vací>,c4 em pence por 113 libra.*DE FCNDOS PÚBLICOS DO

RIO DS JANEIROTaxas médias de cambio do dia

12 de Novembro

Campes . . .Minas GeraisBaía ....

Total .Saídas . . ."StocX" atual

Mercado

ascos6.2442703.0009 5149.23056.509

Nacionais dt-versas marcasALGODÃO EMrama:Fibra longa:

Scrldó, tipo 5 .idem média:

Ceará, tipo 5 .Idem curta:Matas, tipo 5 .Paulista, tipo 5

aguardente:(extra silos) :

De Parati . . .Dc Angra . . .»e Campos . .

álcool;{Extra sitos)

De 40 gràua . .alfata:Nacional. . . .

azeite:Dlv. marcas . .

aljics :Nacionais . . .

| Estrangeiros . .AP.no-:Agulha e^p. brl-

ihado ....Idem idem 1* .Imperial agulha

CtetxaS;casco Cjcasco37S000 555000

PREÇOS CORRENTESO Centro d<! Ccroala forneceu

as seguintes cotações da semanafinda:Arroz:Agulha amare-

lfto 60 quilosAgulha esp. brl-lhado 60 Ica.

Idem ltt brilha-do 60 quilosIdem esc. 69 k».Idcm Ia BOks.Idcm 2a 60 ks.Idcm 3a 00 ks.Japonòs espe-

cla.l 60 ka.Idcm Ia 60 kr..Idem 2a 00 ks.Idem 3a 60 ks.Sanga ....AUafa naclo-

na! ou estran-gelra quilo .

Amedolm em.casca, 35 s.

Alhos nacionaiscento ....Idem estran-gelro, cento.

Alplsto naclo-nal, quilo. .

Idem estran-gelro quilo .

Bacalháu espe-ciai 58 ks.

Idem superior38 quilos. .Idem escamu-do 58 ks. .Banha P. Ale-

gre, caixa. .Idem Lagunacaixa.

•540 a398000 a

3(500 k88000 a3(400 •

(5«030(00010100014(0003*904

10 quilos3G$500 37Ç000

NominalNominal365000 365500

3005000300500032QÇOOO320S0002005000

320(000 a 335(000305(000 a 310(000170(000 a 175(00»233(000 a 245(000333(000 a 335(000

Idèm"ítajal, c. 2358000 a 248(000Batatas do Inte-

HOXT ANTPara tipo juperlorSantosIdem idem 7. Rio. .

33 -25 3 33 i-25.3

P-afaj A' vista |Oficiai Uvre |555590533t

Peso paraguaio .Eicuclo

(Argenti-(Portu-

gal>PíSOna)SoIía (Pv-rú>, . .Pengo (Hungria)Libra (Inglater-ra)

$780SS1004050CK)

AGIO DA PRATA

, mente. po. ...Joaquim Moreira | limitado o numero existente deMario Al vim, do j essa^ comerciais do mesmo gene-ra. obedecendo ao critério das ne-ce^sldades da p-:puIsçAo de cadabairro, nAo concedendo novas II-

cenças a estabeleci me ntx>s que ve-r.bam fazer concorrência des>a!aos jA existentes ferindo assim,direito adquiridos pela antlguida-do e prejudicando a própria Mu-niclpaüdade pelo <»n!raquoclmen-to dos negócios e conseqüentelrruxwstbllldade de satlat&wr mus i Qa R^publlci . . 140" 'encargos tributários: Supreasio «i Da Monarquia . . 210 Vsobre-taxa — que s-Ja suprimido', m <1» <o decreto n. 5.375. de 2 de Keve-relro d" 1D35 (pequenos molrihos

{ t'e café) por nAo consultar cs ln-

Tônico Sexual Masculino | do"s°" • 'c»miw*«»¦w,,,%w [esclareça, do uma vez por todas.' que a sobre-taxa sanitaria é devi-

da sómente, por ano. por caçam-ba excedvnte de lixo, conformeiurisprud*»ncia firmada pela co-lenda Còrto de ApttiacAo; Taxade vigllancia — que esta taxa sejacobrada como a taxa sanitarla.para evitar bl-tributaçío, c<>b;an-do-s? sómente na licença comer-ciai, exceto quando no prédio hou-ver resldencia, caio em que esta<i?ve ser avaliada para incidênciada mesma taxa. e. sobre processo»cm recurso, que o recurso tenhaefeito suspensivo, de vez que omotivo do mesmo è. geralmente,enganos de lançamentos ou outrospraticados pelos proprios funcio-narlos municipais, modlflcando-soo contido nos artigos 81, 82. &3.84 e 85 e seus paragríLfcs, do de-creto n. 4.612. de 2 de Janeiro,de 1934.

3,*600 2S10Q Alemanha (rtíêhj-4J&00 35800 mari)Port\igal3$200 25300 Belslca <pap?M. .

Sn30 $530 Belclca (ouro). .$320 »2Í>0 Büpanha$120 $100 SuíçaSuécia .....$400 $330 j Noruega ....

3S300 35000! Ulnamartra. . . .55000 45500j Alemanha (V.

$700 WOOI MarX)$600 $500 Tciwoo-Siovàqul*.__ Nova YorSc. . . .

j Montevidéu . . .$750! * '• ** tP«-so-papel». .

45BOO : Alrmnnha ( ü.35$000Í MarM! Holanda! Japão

855000 {G$000| Ruman:» . . . -

87S913 :

45240$ao:i5.Í36259394SO 30

ALOOUAOUVERPOOL

O aliçodAo auponsvel ftrasileiroTecUou ontem apenas estável e embaixa dc . 10 pence por libra.S Paulo "falr". hontem . 4.56Idem idem anterior 4 6*3Pernambuco "ía-tr", hontem 4.16liem idem anterior ... 4 23

O awponwj norte-anjer^cano te-chou cm baixa do . 10 penca porlibra.-rulljr mldtlllng". hor.lem . 4,56Idem idem anterior

Frouxo.\JU1 ACl>tbQUALtCADE POR 60 QUILOS

Branco cristal. . 555000 a 55S500Demeraras . Nomma.Mascavo ireg.) . — 415000

mTrcadodeALGODÃO

Esteve o mercado de al£odfto.hontem. em boa poslçÂo. com os j japonòs, esp.preços ílrntes e em atltudõ ravoj j idom de 1» . .ravel. I Idem de '2* . .

Foram animadas as entrei:»* e i idem de 3» . .n.Ao se registraram novas entra- Saniçadas. Açúcar.:

MOVIMENTO DE HONTEM B. crlital. . . .entradas í c. amarelo. . .rardos i Maacavó ....N&o houve. í Mascavinho . .s»ídíu> 1.18a j"Stock" atual .... 13.511 Refin. Ia (ext.)Mercado — Firme. • idem 1* . . .i Idem 3R . . .

COTAÇÕES i bacax. IIAU:Sírldô. tipo 3. . J3(500 a 39(000 -

37ÇC00 a 375500 ' Especial ....375500 a 385500 supertor. . . •3350OO a 355500 ; Escarnudo . . .3650.00 a 365500

460 litros350*000 3605000Quilo5540 5560Quilo

Cento28500 10500055000 14:000

60 quilos1005000925000935000805000785000725000665000365000

1025000945000975000825000805000745000685000405000

Idem Idem 4 . .S*rtó<\s. tipo 3. .Idem Idem 5 . .3 Paulo, tipo 5 RA N K A í

P. Alegre .Laguna . .Itajai . . .HATATAS:

j Áustria.MOEDAS

125'ISõ '

Ellxlr Tonlco Melnloke. Preço15S000 — Capsulas Tônicas Mel-nlcUc. Preço 22SOOO — Çompo-elçio: acBiiti^a viril turnera a!ro-tílslaca, tosíoro c extrato orga-nlco testlcular — A' vcr.tla: Dro-garla Bcrrlr.l. Rua 7 de Betem-bro. 67. Peçam, por carta, ti-teratura ao Labora torlo Melnt-cke; d rua Marquês dc BapucalH. 314. (C 56666

CAMPEONATO DE BAS-KETBALL DA CIDADEEm comlnuaçào uo Campeo-

nato Carioca de Basket-Ball aP. M. D. íará realizar, hoje,as seguintes jogos: C. R. Vascocia Gama x S. CristcvRo A. C.e Natação x Olaria A. C.

Vasco x S. Cristóvão — Este»er& o mais importante da ro-dada devido as colocações qujambos mantém na tabela os doU>quadros.Oficiais escalados: Juiz: Sín-dulfo de A. Pequeno. Fiscal:Beatty Teixeira Sala. Cicnome-trlsta: Nelson José Adriano.Apontador: Carlos Go.ocs Po-tengl.Natação x Olaria — Este JogoBerà realizado no rinok da Es-planada do Castelo, devera sermuito disputado tendo-se cmvista o equilíbrio existente entreos dois quadras.Oficiais escalados: Juiz: Joséda Silva Mala. Fiscal: Severl-no Aranha. Cronometrlsta: F.Nascimento. Apontador: VilmarMorgado.

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OURO COMPRADORegulou no Banco do Brasii

para a compra de ouro fino o pre-ço do 1ÜS400 por gratr.ilAte hontem l£7 211.623

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EDITAIS

BOXANTONIO SOARES QUER EN-FRENTAR ERASIL1NO ~ UMPROTESTO DO PUGILISTAPORTUGUÊS

Antcnio Soares, o simpáticoboxeador português, vem desa-fiando o nosso popular patrícioBrasllliio para um combate, oque tem feito através de jornaise no própria ring do EstádioBrasil, perante o publico.Entretanto, como até esta da-ta não tenha sido marcada adata para a realização da pe-leja, Antonio Soares vem. maislima vez, protestar sobre o aseunto. alegando que o managerde Brasllino ainda não quis de-terminar a data para a realiza-çfto dests combate.Antonio Soares pede que o ln-teressado procure a EmpresaErasil Ring. afim de decidir a-j-eleja, marcando data para ojnais breve passível, pois que éi<!está em perfeita fôrma e pronto|va medir-se cem Brasllino.

Libra . . . .Dólar ....Fran-o . . . .Escudo . .Pt.so argentino.Peso uruguaioRciciumarfc . .LiraFlorim ....YenZloty ....Coroa tcheca .Corooa sueca .Corca Noruega

EDITAI. DE CITAÇAO, com O pra»ao de 30 dia*, ao Dr. Alberto Vel-ga Simões e sua mulher, a reque-rlmento dc Amaral Silva «t Com-panhia, nos autos de consignaçãoem pagamento cm que contendem,na forma abaixo:O doutor Emanuel de Almeida:odré, Juiz em exercício na Sex-ta Vara Cível do Distrito Federaletc.Faz saber, ao Dr. Alberto Vel-'i SimOes e sua mulher, e a queminteressar possa, que, por Amaral,Silva d- Companhia, foi dirigidaa este Juízo, uma peilçào. na qualcon.unicam haverem efetuado odeposito da Importancla de umconto e duzentos mil reis (Ra.1:2COSOOO>, na caderneta numero332.316 da série, correspondenteao aluguel vencido em 30 de Se-tembro proximo passado, do pre-dio sito à rua S. José n. 78, fl-cando assim clentlflcadoa do de-poslto; e, para na primeira audl-encia. findo o prazo, virem ofere-cer embargos, nos termos dos ar-tlgos 493 c 494 do Codigo do Pro-cesso. Outroslm, ficam clentlfl--cados mais. de que os alugueresvencidos. Independente de novalntimaçào e mediante gula deCartorlo, serão depositados na re-ferida Caderneta, nas épocas pre-vistas no contrato de locação; e, deque este Juízo funciona a rua D.Manuel 29 (Palacio da Justiça)sendo as suas audiência* ãs Ter-ças e Sextas-feiras ás treze e melahoras. Em virtude do que foi pas-sado o presente e mais dois deigual teor que s^ráo publicados eafixados na forma da lei. Dado epassado nesta cidade do Rio deJaneiro, aus 27 do Outubro de1937. Eu, José Maria da GamaMalchcr, escrevente Juramentadoo datilografei. E eu Ataliba Cor-reia Dutra, escrivftò o subscrevo.Emanuel de Almeida Sodré.

(D 11396

Publicações recebidasREVISTA DO INSTITUTO DK

CAFE" DE S. PAULO — O numerode Setembro contim artigos mui-to interessantes, a aaber: Um fia-gelo terrível dos ca/esais, em queAfonso Cl« E. Taunay dcicrcvo apraga do carunco de 1840; SdoPaulo e o mercado brasileiro, emque Crlstov&o Danlaa compara omovimento do convênio paulistacom o resto do Brasil; Aduboçtío,por Leoncio A. Gurgel Filho, acon-aelh&ndo o emprego do acldo lo»-forlco; O sombreamento dos ca-feeiroa, por K. fi. Barroa, que orecomenda para melhora e maiorduração dos cafezals; Meio séculoatraz, estudo estatístico de Hono-rio de Syloa; Dumplnç, ou Uvreconcorrência para o ca/i, por Fa-Jardo da Silveira; O ca/i na Ex-posição de Paris; Aproveitamentodos sub-produtos do café; Inter-vençdo da química nos cafés bai-xos; O café sob o ponto de vistaquimico.Publica também uma tabela dosfretei até Santos de todas as es.taçôcs paulistas. Completam o ma-gnlflco volume diversas transcrl-ç6es e grande numero de tabelasda multo Interesse para a lavouracaféelra.BOLETIM DA CAMARA DE CO-MERCIO ARGENTINA — Numerode Outubro. Publica um artigosobre a situação do trigo e da farlnha na Argentina e outro sobreo Intercâmbio argentino com oresto do mundo. Contem tambémnotas multo importantes para odesenvolvimento do intercâmbioentre as duaa nações.BOLETIM DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL — Numero do diacom alguna comentários sobrenova lel<bancaria e sobre claaslflcações aduaneiras, além das aecçúesde costume.CALÇADOS E CODROS — Nu-mero de Novembro. Contem: Semorganização não ha industria, quecombate a concorrência exagerada;A crise mundial c as correntes mi-gratorias; Laços de simpatia entreindustriais uruguaios e brasilei-roj; A rua da Constituição, porHcrmeto Lima e diversos artlsosde infomação.BELOIQUE-AMERIQtnS LATINE— Números de 20 de Setembro •10 de Outubro. Comenta a situa-

55Í OO :$400:9*8253 $13341233331 «•. |í::\\ \3I26S i

17*3:3*«73'i

P 37 004 eeoo«75*3543005? 1003 $£' 00«080431504Í100

ALFANDtGAGABINETE DO INSPF.TOSl

Foi britada portaria designan - - 4 *' do 04 funcionários baixo indica-j

O produto norte americano nuj dos para UTem exercício nos s<- j acionai do ln-mr.Q acH*-M fa-. baixa de . 08 tòfates pontos: artnuem a. por- ; tc..or . , .

& , 10 pencc por libra. j "a A. Mario Komulo Linhares; ar-. Sul. .Hontem Anterior f mazem 9, porta C. Francisco Cor- cédolas;•Fuüt minauns i delro Guarani; tma^ 9. por-)Ent. em Janeiro.

60 quilos550000 55Ç500N«\o ha4 *.$000NominalQuiloI$000

$900$80058 quilos2205000 22550C020?$000 2105000

1705000 175500060 quilos22250000 248$0002335000 2355000

2355000 2485000

rlor quiloIdem do Sulquilo . . •

Cebolas nac. k.Ervilhas k.Farinha man-dloca esp. 50

quilos . . .Idem fina 50

qulloí. . . .Idem entreflna50 quilos . .Idem grossaSO quilos . .

Feijão:60 quilosPreto especial.Idcm bom . .Branco miúdoEnxofre . . .Manteiga novoMulatinho . .Amendoim . .Fradinho noc.Lentilhos 60 ks.Línguas defu-inadas urnaLombo porcosal, min. k.Idem Sul k. .Herva mate b.Manteiga Inte-

rior. quilo. .Milho:60 quilos:Vermelho. . .

Amarelo . . •Mesclado . . .Polvilho Norte

quilo. . . .Idem do Sul

quilo. . . .Tapioca, quilo .Toucinho:Mineiro. . . .Paulista. . . .Fumelro. quiloXarque:Mantas purasNacional quiloPatos e mantasmineiro. . .Idem do Sul .Fudà :Mimoso 20 ks.Idem extra-fi-

ao. 50 ks. .

«500 &$500 &$700 a35000 a

$900«900580035200

363000 a B7»00036$00d355000 a

285000 &. 2içooo a

39500(126$000

42500035500040S000 a338000 a7QÍOOO a ÍIOJOOO4'JÍOOO a 445000488000 a 538000305000 a 335000

Nominal748000 a 7&8000665000 a 685000

35200 a 41500*25600 a28000 a

105500 a2580025300125000

75200 a 75600

265500 a25S000 a235000 a5350 a$800 a15500 a

25800 a35300 a-15300 a

2750002650002450005900585015600

350003540045400

35000 a2S7O0 a25900 a

351002580035000

1Í85000 a 301000265000 a 275000

Ent. em MarçoIdem em Maio.Uem em Julho

4 494 k4-594 63

4.6?I ta D, Jo4o Sllrlo do Miranda.4.634 €04.72

SOVA ÍÜKRO produto norte-smertçano oo

mercado a termo nc uUlmo fe-chíimento mostrou-sr; acceislvel.ravendo nss cotações baixa de . 10a . 13 centa ix>r libra.rxc. arrr•American mlddlins'

Uplands 8.00 8 12Knt. em Janeiro . • 7.89 8.01Idem * m Março . . 7 . 95 8.05Idcm em Maio. . . 8 00 3. liIdem em Julho . . 8 05 8.16

CAFE'

Para o promptoaliivio da

INDIGESTÃ0

ACIDEZos Medico»

Recaitam

B Y So Dó(O 60129

BrSoDo Iy

® k

Esteve firme o mercado decafe. hontem. mas. n&o acusou ai-teraçâo no» pseç». nem t-s r.eíto-cio» tiveram maior desenvolvi-mento.Cotou-5« o tipo 7 ao pr?ço dcl5$6iX) por 10 quilos e foram ven-didas do manhft 940 sacas e emA<tguida maU 129, no total de1 089. contra 3.833 do vespera.

O mercado íochou wm entra-da> « com pequenos emharque.1,sendo n legulnle o movimentoverificado.

movimento de hontemoot«;6«

ripo 10 quilo»

147.35 147.18110.00 110 0082.80 92.80N|oot. N,cot.

4.98.50 4.98.50

TELEGRAMASSSRV1ÇO ESPECt-M, DE CON-

TELBUHGO LIMITED E DBNOSSA REPORTAOEM

DIA 15 DR NOVEMBROParis, a Londres,

ira. por £. . .Lisboa »|Londres,esc. por £. . .Italla a|Londrea,lira por £. . .Espanha sjLondres,

pcs. por £. . .Nova York a|Lon-drea dol. por £TAXAS DS DKSCON-

to. nos bancos:Da Inglaterra . .Da França. . . .Da Italla ....Da Espanha . • •Da Alemanha . .De Londres 3 m. .tlcompra . . .tl venda . . .títulos brasx-lxxbos:Fundlng 8 °|° .N. Fundlng 8 0|"Conv. 1930 5 o oConv. 1920 5 °|®

Estadual*:D. Federal 5 °1°.Rio de Janeiro:1927 5 °|o. . .Baia 5 °|° • • •Pará S o.® . . .TirULOS OIVES-sos:City of S. PauloImp. & Fre-cheio Land Co.

(Prcf.)....

Hont.2, 3 112. 4 na64, 4118. M27116

Ant2 1121|2649;18127110

N 3 . e •• 175600N' 175100N. 165800V 8 185100» 7 155300N! 155100

Mercado — Firme.Venda» — 1.089 sacas.Pauta — Café comum 1S650 o

Sul de Minas 25270 por qullogramaem grfco.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

ANTERIOREntradas *ac'

Leopoldina (Minas). —Rio —Marítima (Mina»)... —Rio —Cabotagem (Minas). —S. Paulo —Arm. Regul. Flum.Rio —Arm. Reg. EspiritoSnnto —Arm. Regul. Mineiros —

Total • . —

73-0-0 OQ-IO-O55-0-0 70-0-012-0-0 16-10-015-0-0" 21-15-043-0-0 60-0-0

18-0-09-0-06-0-0

Desde 1° do môs . . .Média

Desde 1° do Julho . .MédiaCafé revertido do stock

desde Io de Julho. .Embarques:

Rio da Prata ....

Desde Io do mês. ,Desde Io dc JulhoConsumo local. . .Calé doado ...

SACAS57.8694.822649.4854.8116.093SACAS1.050

Foi baixada portaria dealigando do serviço da Alfândega c Iguarda aduaneiro Antônio Alves jMacerata, designado por decreto j<to 13 de Outubro proximo findo,para ter exercício na Alfandegade Santos.Ao Diretor do Expediente edo Peasoal rol encaminhado o re-querimento em que o oficial adml-nlstratlvo cia Alfandega, Sebastiãode Melo Menezes, nomeado adml-nistrador. em comiüsAo, da Mesade n*nda* Alfandegada de Ar.grados Reis. pede pa>sa'^em para si e«tu (amllla. tranÍRorte de «ua bi-ijagem. deste para o porto de An-grÀ dos Reis. e. bem assim, sejaarbitrada uma dlaria nos termosdos artigos 335 o 338 do Rej;;ila-mento do Codigo do ContabilidadePublica.Ao Diretor da Recebedorla doDt»trtto Federal o Inspetor co-municou que a renda do impostode consumo dos produtos estran-geiros e do sal nacional e respectl-vos adicionais, arrecadada pelaAlfândega no mis dc Outubro pro-Jtlmo findo, atingiu 4 Importânciade 1 4!5:S35W100. sendo que o t:n-'posto de consumo do sal nacional« respectivo adicional, incluídonaquela Importancla. atingiu s71;858ÇC00.Ao Chefe de Policia e ao Se-cretario da Prefeitura do DistritoFederal o Inspetor comunldouque», em virtude de requisição doMinistério das RelaçÔea Exteriores,tio 11 de Novembro corrente, teveentrada no pais. livre de direitosc taxas, um automovel marca "I.aSales", tourlng coupè. modelo1937, pertencente ao Io SecretarioAbelardo Bretanha Bueno doPrado. _ Ao Conselho Superior de Ta-rifa foram encaminhados os re-cursos seguintes: de Slnger ScwlngMr-chlue Companl. Interposto do4to da Inspetoila que consideroutomo obras n&o classificados domadeira fina. pnra outros usos. doart. 338 combinado com a notan. 87 da Tarifa e taxa de 378440por quilo, parte da mercadoriadespachada como maquina do cos-tura e pertences do art. 1.831 etaxa de Í930 por quilo; de SepselFlukelstcln. Interposto do Ato daInspêtorla pelo qual foi determl-nado o recolhimento da lmportancia dc 4:960» 00; e de Slnger Scwlng Company. Interposto do Atoda Inspêtorla que. em reuntio daComlssào da Tarifa, consideroucomo obras não classificadas demadeira fina. para outro» usos. doart. 388 da Tarifa, combinado coma not n. 87, e taxa do 371440. porquilo, a mercadoria assim despa-chada pela recorrente que, emconferencla, pretendeu desclassl-ílcar.

Em gr&o. tipo 7Torrado de Ia .

rARlNlfA DRMANDIOCA :Especial ....FinaIdem entreflna.ld'.::n grossa . .

r AR Ei-O DEtriüo:Moinhos nacio-

nals. 35 fcs. .Remoido, 40 ks.Fareilnho. 40 Jcs.

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1* qualidade.2a qualidade. .Semolina. . . .

rruÀo:Preto especial .Preto bom . . .Manteiga . . .Branco naclo-nalIdem estran-gelro ....Enxofre ....Amendoim. . .Fradinho. . . .

Mulatinho . . .De outras quali-dades ....erva mate:Paraná e Santa

Catarina . . .LOMDO'.MinasDo SUlmanteiga:Do interior. . .Do Sul ....milho:

'.0 quilosNominal

30 quilos363000 37800005*000 35500027*000 'J8S00024*000 265000

35 quilos

44 quilos625000fiOÇOOO65500060 quilos405000 423000335000485000 355000558000

725000 1105000

425000 445000745000305000

765000335000

40-0-0"Stock'* atual.

40-0-0Idcm em 1933. .

8ACAS50.023578.617500

SACAS697.236687.368

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Vapor Inglês Eislem Prince: cargavários generos; ao Sr. CorreiaCosta.

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Em papel • . • • 755:8445300De l a 13 do cor-

rente • • • • • 19.074:192$400Em lg!-»l períodode lt-S . . . 17.Ua:852»800

MOVIMENTO DO PORTOQuilo ENTRADAS DE ANTE-HONTEM

Do Due:io.s Aires e escalas, paquete»Í00 8900 nacional D. Pedro II.5500 5900 Dc Buenos Aires e escalas, vapor

dinamarquês Gre te.Quilo De Buenos Aires e escalas, vapoí

i Nacional. . . . 8-00 MOÜ Inglí» Rodnei/ Star.' Estrang caixa . — £>e Buenca Alre» e escalas, pa-,C: quete inglês .4!maurora.

De Hamburgo e escalas, paquetefrancês Bellc Isle.De S. Francisco ô escalas, paquete

nacional Rodrigues Alves.De Montevidéu e escalas, hlata

americano Noparo.SAIDAS DE AM TE-HO .V TEM

Para Buenos Aires e escalas, pa*quete Inglís Eastern Prince.

Para Cabedelo e escala/», paquet#nacional Jtaquatiá.Para Porto Alegre e escalas, pa-

quete nacional Itaberd.Para MonAús e escala», paquetenacional Duque de Caria?.Para Southampton e escalas, pa-108000 10Í500 quete ingli» Almanzora.

138500 14SOOO para Iguape e escalas, vapor na-105000 105500 clonal Itaipava.

ENTRADAS UE HONTEMDe Kotha e escalas, vapor fin*landès Aílanta.

De Buenos Aires e escala», paque-te francês Kerguelen.Do Rosário e escalas, vapor ho-

landês Tara.De Porto Alegre e escalas, vapor

Alemfto IIage rt.Do Porto Alegre • escalas, vapor

nacional Arará.De Gênova o escalas, paquete Ita-

llano Principe.isa Maria.SAÍDAS DE HONTEMPara Buenos Aires e escolas, pa-

quete francês Bellc Islc.Para Llverpool e escalas, vapor ln-

glôs \arít'fl.Para Daltlmore e escalas, vapor

americano Admirai Willey.Para Buenos Aires e escalas, pa-

quete Italiano Principessa Maria.VAPOKES ESPERADOS

Oenova esc. Augustus .... liR.. da Prata Kerguelen .... 16R. da Prata HtgK. Brigada 18Belém esc. Com. Riper ... 17R. da Prata Oceania 1TS. Francisco esc. R. Alves . 17P. Alegre esc. Mantiqueira 1TAntuérpia esc. Astrida ... 17Recito esc. Com. Capela ... 17R. da Prata Monte OUvia . 1811. da Prata .4. Legion. . 18R. da Prata Salland ..... 19N. York Pan America .... 1»

26S000 R. da Prata Campos Sales . 1#20*000 P. do Sul Carl Hocpckc ... 20

Japito esc. Montevidéu Marú 20R. da Prata Florido .'.... 20Hamburgo esc. Bagé . ... 21Manáus esc. Santos 21P. Alegre esc. Curitiba .... 21Amsterdam esc. Amstclland 22Londres esc. High. Monarch 23Gênova esc. Alsina ..... 23R. da Prata Pulaski 23R. da Prata Alcantara .... 23R. da Prata Eastern Prince. 24Eelóm esc. Afonso Pena . 24R. da Prata Antônio Del/ino 24Gênova esc. Ncptunia .... 25Hamburgo esc. General Osorio 25-%1'UKfc».- - -jAlhR. da Prata Augustus .... 18Hamburgo esc. Alhena ... 16Londres esc. High. Brigade 16Iguape esc. Itaipàjoa .... 16Havre esc. Kergutlen ... 16Laguna esc. Ana 16Laguna esc. Asp. Nascimento 16P. Alegre esc. Arará 16R. da Prata Gretr. 16Itajal esc| Capivari ..... 19P. Alegre esc. Uçd 1®Antonlna esc. B. dc Macedo 16Camoclm esc. Trís dc Outubro 17Trieste esc. Oceania 17Penedo esc. Itapura 17R. da Prata G. San iVartm 17S. Francisco esc. Tutaia ... 17

25900 85000 P. Alegre esc. Caxias . • • 1T2$700 25800 P. Alegre csc. Jari V

Amarelo .Vermelhote te). .Mesclado.oleo:

Barrica105500 125000

Quilo2»000 2»80025000 2ÇÜOO7*500 75800

60 quilos21fô00 22S000(ca-

De llnhaça:Em barril . . .Em latas . . .Caroço de algo-

d&o nacional.Idem idem es-trangeiro. • .polvilho:Do Norte . . .Do SUl. . . .

Norte, grosso .Idem moldo . .C. Frio. grossoIdem moldo . .

tapioca:Dlv. proceden-ciastoucinho:Mineiro • • • •Paulista. . •De fumelro . .

xarqus:Nacional. • • •

Do Sul:Patos e manta»Mineiro Idem .

255500195500Quilo bruto

3560035800

25800N&o ha

QUllO•850 89005800 9850

60 quilos17S100188300155000168200Quilo

1*500 1*600Quilo288CO 35000

03300 3S4004$300 45400

QUllO31000 39100

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que, iarte. no aia 17 para a Ita-

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pataculo e enrlqueca a eloqucn- -ssssssassrr ,v -r—- -rrrrrr-, I bios, ha amoras cm todo* os ©0*cla das imagens, aumentando-lhe 1 -ac&c«| ARUANA em exposicao nadcs a bordo das n&us comar.dadas ;i 1 clesemcenho.por Pedro Alvares Cabral, a qu£da T? jO J O A F) P1 /i A/fC^tST* Ft AS ll Acompanlia o fllme urn belo do-fragorosa do Jequitibi'. tudo est& 11^ 1 a. V./1 -L/£> nirl UO i A/IO j, cumentirio da RcgiSo portugue.*a.gravado com a malor jwrfejcJlo. ;j o Portugal novo, vlbrante, en-Alnda n&ste mfcs, a Dlstrloul- , Llbero Luxardo, o clnenmtografista-inteiectual que? rea- !j tusiasmado, passa galhardamen*«

?ra«5e ^f"3 B*jl5"®*r05 lUou, para n Cinodla, no scio rtos Imlios "•Jnvalitfs", la nas j! em dlreitura a um tuturo triun-Mtreiar, na Cineiandla, esse gran- , jon^inquas paragens da Rio das Mortes, o imprcsslonante fal.cie xiime nistorico. ,1 (nme, com enrcdo nrrcbatador, "Aruan/i*. expos no "stand" |! A Maria Papotla 6 um filme que) do Gol&z. 11a "Fclra tie Amostras", preciosa colec&o de ob- jj agrada a todos os'paiadares.rv.,__1M j Jctos rarisslmos quo con*eguiu rc^nlr entrc aqueles selva-IV AN PETRI)V ICli ij gens. Essa r\po>i<;uo 6 lutcressante pela orlginalblade que VEM At "A DUPLA DO

E MAGDA SCHNEIDER : euccrra mo* eiirioBos Instruments* e annas de uso da- OUTRO MUNDO«cimr r\*ir or qucles Indlos, que no> mostra e sobrctudo pcla Indumenta- uwilvu muiiuuCHI oUdLIItIIj Kh- rla sagrada do Dcus ** Arunnftque Luxardo conseguiu, num

NUNCIA" esforso Inaudlto, arrebalar a«s strlvagens, coisa que apa- O Metro promete para t>revaj reccm no fllme magnlflco que a " Distribuldora de Fllmes uma das suas mars lnteressante;.

o cinema Odeon vM cottar ( Brasllelros lanvar.i I,.da e.«te a„o. na cineiandla.exibir, a partir da proxlma Se- Constance Bennett e Carl Grant, ecunda-felra um Undo (lima d« alnda Roland Young,apresentftyfio do Programa Allan- ....rT|. #11*7 a 11 a rr A r umr 1 Aa^rr^rTi Podemos aiirmar que se trat^j,Sa"1iIs tcr'»md« 'urnVftrla

tars que CASTA SUZANA —A FANOSA OPERETA —

a

HUH FiLHE QUE FARA' GARGALHAR Ar\*\nnv, SklTCIRA o MOVIMENTO MUSI'CiDAUE INTEIRA— cal em paris

CASTA SV7.ASA * tuna opereta que pelo rltlmo n.srll da sua CRONICA DE CARLOS DEmuslca. unlversulmente cotiUecida, pela vfvacldade do seu entre- MESQUITAcho e pelas sUua$des malfclosa.H que cncerra, conserva a lau«;anladas obras que o tempo nflo afeta... Paris, 13 de Setembro ae 1937.

Transformada em fllme, nfto perdeu neip uni atimo das ca-ratcrtsttcas que Iho deram fama universal. Pelo eontrarlo. Va- A musica e a e.rposufdo — b's-lorUou<i>e alnda rnals. j penha — No quadro dos

CASTA SUZANA 6 um desse# raros fllmes que agradam a toda j da Exp^iCao dots magniI*cos| especte de publico. Vellios, moyos, cldadAos austcros e cldadAos concertos de niualca espannolR

bohfmlojs encontrario nftle o divertimento Ideal... ! acabam de fior oierecldos ao pu-MEG LGMONIKR. RA1MI o I1ENRI GAR AT. uma trinca doa; baco par^ienje. ^

proxima. l.emonier — a "eastlsMma* SUZAN'A do 1bUZANA" que o I'ALACIO val estrear a 2:

KE&M' "

s

TEATROS

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937

RIGOLETO, hoje, no Municipala preços populares

QUINTA-FEIRA SERA' A 11a RECITO DEASSINATURA

O povo carioca neste fim deano nfio poderia ter um presen-te melhor do que este que vemMndo oferecido pela S. A. Tea-tro Brasileiro, no Municipal c„m« sua companhia lírica.Hoje, será dada a opera /tipo-lettô de Verdi, cm a qual a jo»vem t inteligente soprano Ma nuClara Tati Jacome. assinalouuma auspícios? estréia, como fo,Unanime impressão.Possuidora de excelente tlm-bre vocal, apreciarei, dcsenvol-tura cênica, Maria Clara TatiJacomê se nos afigura um apre-veUavel elemento para a carrei-ra lírica.Ao seii lado ouviremos, pilaultima vêz, o tenor Salvarezza,

Maria Clara Tati jacomelia. afim de ingressar nos gran-à?s elencos do pais da arte lí-rica.Sajvarezza, na noite de estréia» na vespera! teve, para atendereo imperativo cio publico, auecantar La donna e mobile três

te. O barítono Joaquim Villa.um esteio dessa temporada equerido pelo carioca nestaopera, marca um force persona-gem. onde a arte vocal sa nivela,parfíltamente á arte cênica.Sua figura em Rigolcto ajus-tou-o aos grandes barítonos dosgrandes temporadas.João Alhos em Spara/ucila deSínhou o i-ertonngem com sran-de relevo.Hoje. no papel de Madalena,ouviremos, mala uma ver a meiosoprano Julita Fonseca, nome, J4estimado na temporada.Na orquestra o maestro JosiTorre. Os preços sio os maisacessíveis possíveis, portanto, aoalcance dí todos.

Quinta-feira seri a 2.* récltüde assinatura.MARIO GIRÕrn — O tríun-fo da Sra. Sezamont Lago, hojeum fato indiscutível, deve-Ee. ébem verdade, ã coragem, ao sa-crificio e ao acendrado amor âarte daquela gloriosa contralto,que, com a fundação da S. A.Teatro Brasileiro, veiti quebraras algemas escravizadoras dosartistas líricos brasileiros. Toda-via, é também inegável que. ácolaboração valiosa de algunsexcelente: elementos que tão sa-biainente soube escolher, cabetambém parte no sucesso es:ron-doso da Companhia Lírica comque aquela instgne cantora do-tou o Brasil. Dentre esses efica-zes colaboradores da Sra. Ga-briela Bezanzoni Lage, destaca-se o Sr. Mario Girottí. cuja ad-miravel modéstia o tem conser-vado em relativa obsmrldade,muito embora o seu mento lus-tlficasse uma intensa publicida-de em torno de sua slmpaticapessoa. Barítono de indiscutívelvalor, tem Cie atuado tambémem alguns espetáculo» daquelaSociedade, na qual ocupa com

proficiência o carro de diretor-artístico. Transcorrendo hoje adata natalicia de Mario Girottí,apressamo-nos a, daqui, enviar-lhe os nossos parabéns, formu-lando votos para que, por muitosanos possamos ve-lo, ao Ifido da"divina cantora", trabalhandopelo desenvolvimento maior davez-es, e todas, marayilhosanien- arte lírica nacional.

Está em cêna a famosapeça "A Menina tle Ouro",

no RecreioPRÓXIMA ESTREIA DE TRESPEQUENAS DO BARULHO —

A MAIOR PEÇA DA TEM-PORADA

Fo; das mais feliz:s a idéia devoltar á cena a mais linda e cn-cantadora das peças da tenr,TO-rada teatral de 1937. A Meninadc Ouro, que serviu pam. revelarao publico carioca essa genialgarota de 10 anos que nos man-dou São Paulo. Isa. Ro-tirijuís, que a critica e o publl-co logo na primeira noite dono-minou a Shlrlay Temple Brasi-Itíra.Sla ao lado ce OícarUo, outro

grande eletr.ento ao cas£ da Com-panh;a Luís Içlesías e Freire nesseJúnior, é que eí'.ão com ois pa-

MUSICAUMA ARTISTA BRASILEIRA

concertista brasileira. 6ra. iGeorgeta Remy. obtsve a honra de ,str recebida no dia 9 do corrente 'pela Exma. esposa do Presidenteda Rspubilca do Uruguci!.A nossa patrícia preparava-separa dar um concerto em Mont-evl-déu, em beneficio doa eníermosda cidade.RECITAL DE ANA CANDIDA

Ternn, a pianista Ana Cândidalit. pouco estovo na Alemanhaem estudos com os seus mestresconsumados, tendo obtido fran-cos encomlus pelo seu talento epela sua técnica.E' essa artista que veremos nofcroslmo dia 33, no Teatro Muni-cipal, executando ao plano todoum programa escolhido de musi-cas de autores celebres.E. C. M. Coelho da RochaA PRÓXIMA FESTA E VARIASNOTASCoelho da Rocha, é uma daslonciquas localidade do Estadodo Rio, servida pela Linha doRio t-'Ouro.Entretanto, os moradores da-quüle recanto fluminense, nãosj dsscuidam da parte recreatí-va. organizando festas desportí-vas. etc.Lã residem os "malorala" Ro-dolino LuLs Ue Oliveira, homemde certo prestigio loca) e conhe-cedor dos "segredos" do movi.mento festivo, e o Santana, quee outro elemento dinâmico o ca-paz de transformar Coolho dap.ocha, num verdadeiro "Éden"...graças aos seu.» conhecimentosradícallsados na vida recreativa.O Rodollno. é o chefc da "che-sança", conjunto tipicò do nor-tó e ainda desconhecido pormuita gente boa... e o Santanadirige atualmente o Esporte Clu-b9 de Malha.Para Janeiro, está. preparadauma grandiosa competição de"malha" a qual obedecerá ao se-guinte programa:1* prova — A's 8 horas, Ho-norio x Coelho Neto; 2* prova —A's 9 horts — Deodoro x Unidosda Tijuca. 3» prova — A's 10horas — Terra Nova x Rio tAle-tico. 4» prova — A's 11 horas —Amor x Olaria. 5* prova — A's12 horas — Democráticos Ita-tiaia. 6» prova — A's 13 horas— Fcguetelros x Rio Comprido.7" prova — A's 14 horas — Flu-minense x S. José. 8" urova —A"s 15 horas — C. Malha Na-clonal x 'iperanca. 9' prova —A's 16 horas — Porttnho x VilaNova. 10a prova — Honra ás 17liora-s — Coelho da Rocha xLealdade.As provas terão a duração de50 minutos cada uma, com 10minutos de tolerância para asmrsma s.Hontem. rectbsmos a visita dosSr;. Norival Ferreira da Bilva.antigo fcliio residente em SSoJoão de Meritl e Cláudio Orlan-do de Lima Brasil, os quais vie-ram. nos participar os grandlo-sos festejos do proximo dia 2 deJaneiro vindouro na sédç do Es-porte Clube de Malha Coelha daRocha, com sede á rua Cacllda.

Depois <le RobertMontgomery em"A noite tudo enco-

bre", o filme vitorio-so, o Cinc Metro nosdará uma "pochade":

"Mania de Holly-wood"

Por este» dias provável-mente Sexta-feira próxima,o "Metro" nos ilnrA .MA-MA DE HOLLYWOOD,uniu "poclinrte" produzidapor ilnl Itoacli c n Metro-Ooldwyn-Mn.ver. cum I'at»yKelly, I.ydn Iloberll, Jnckllaley, llosina Laurcnce, ecm episódios dlvertldli-xlmo#. o Gordo • o .Magro.Até lá. entretanto, o "Me-tro" continuará exibindoo filme vitorioso do mo-mento: A NOITE TUDOENCOBRE, o trabalho ítlo-rlo«o e Inesquecível de lio-bert Montgomery.

CINEMA

A RT AZ

Será realizado no dia 23 do ,corrente, ás 21 horas, no Teatro !Municipal, um recital de plar.cpela jovem e talentosa artistabrasileira Ana Cândida de Mo.raís Gomide.

Virtuosa de largos recursos; ]possuidora de verdadeira Intui-ção musical que a destao* entroas maiores artistas do te-ciado, Ana Cândida alcançará,dia, outros iouros, malcuma ver se revelando unia artia-ta completa na difícil nrte dopiar.o.Dtolpula do protetor Tanar.

DESPERTE A BILIS

DO SEU FÍGADOSem Womehno»—E SaKirrf da ;

Cama Disposta Para TudoO fc»do d«r« derramar. dUri^-mente, no e»tí>(n«s:o, xur\ litro de bUi*.S« a bilU ni«5 corrç livrwnente. o»aÜTnejitfs ale fio diferida» e apodre-cm. Os gare* Incbuni oSobrirrem a prlsio d« x ee«abstW» • wno •nvttunsío.Twdo é amerça a vida é um martyrto.Sáee. óJeos roinemes, Uxantea ou

purçantee, de neda valerru Umasimples c^•acuaçâo não tocará a cau-sa. Knda ha como a* famoaaa PUlula»CAKTKR3 para o Fígado, para umaacção certa. Fatem correr livrementee«e iltro de billa, e %'océ fente-se dis-posto para tudo. cau*am dam«o;«ào ftmves • contudo sio rnaravi-IKnsaa para fater a bllls correr H^re-man te. Pe^a as PiUuJai C.\KTERSpara a Findo. Não acceite iaiita^Oca.55000* \

iC 61719

TEM A ALTURA DE DOISHOMENS E TALENTO

DE TRES . . .

tsa rodkiguespíis melhores da famosa burlc.p.que é um pedaço da vida cario-ca vivido no palco popular dotradicional teatro da EmpresaPinto.

Ensala-íe animadamente, paraestrélar na Sexta-feira 19. a no-va produção do autor feliz deA Menina de Ouro. e .4 Mascotedo Morro, e que ele extraiu doBrande e sensacional filme .A.iTrés Pequenas do Barulho.peçaestre-Mar-got Louro, a querida ingênua doteatro brasileiro e Helena Har-llna, a atrlzinha que estrelouvencendo no Recreio e que vaiagora mostrar o seu tr.lento emum pap:l, de responsabilidade.

Eva Tudor, a formosa Jovenvedeta do Recreio, terá váriospapeis importantes o mesmoacontecendo com todo o elencoonde Oscarito é figura de pri-me.ra grandeza, com a sua gra-ça infinita.

A montagem de Trés Pequenatdo Barulho está sendo cu-dado-samente preparada e a cargo d*Raul de Castro e Oscar Lopesco,n um guarda roupa ln:eira>mente novo e como pede a rubn-ca da jeçà, o p<-oííssor EduardoVieira snsaia com a sua proficí-encla conhecida. est2 originai noqual todos depositam absolutaconfiança.Seguirá para o Sul do paísa Companhia de Arte Dra-

matica Álvaro MoreyraDepois d« ter cumprido brí-lhan.êmente o contrato com a

A estreia de Túlio Lemos, o rei dos ciganos de"Alegria!", no Rival e a adoravel tradução davitoriosa parceria Lucia-Raimundo MagalhãesHa a mais viva curiosidade emtorno da estréia d; Sexta-feirapróxima no Rivsl — o trônoonde as multidões vão r. dor ir oidolo mais querido do nosfoteatro, essa Dulcina deliciara quesc renova em cada papel e emcada papel tc mostra aindamaior.Mas somam-se as razões dlfe-rentes, desta feita, para crescera ansiedade que paira em tornodessa prcmièrc, a mais esperadada temporada, justamente porela nos vir trazer a comedia maisbonita e sugestiva deste fim deano. E' que o nosso publico vaiconhecer — Certa noite cm No ra

grande Dulcina, cujo talentoadmiro, em homenagem a Odi-lon e aos tradutores da peça.E per falar na peça, qu: talo enredo?Interessantíssimo. Desde oseu primeiro Instante ao ultimo aação Intenso da comedia, o re-corte pslcologtco dos seu» per-sonagens e as situações cômicasque se desenham — provocamum rosário de gargalhadas quenáo acaba mais.Seu papel?Multo do meu agrado edentro do meu tamanho...Então, não fará outra peça.não ?De modo nenhum. Sou docinema — e só do cinema. Etransitoriamente serei de teatroem Certa noite em Nova York...pelas razões expostas. Mas. an-tes dc terminar c^ta nossa li-geira palestra deixe que lhe digaque estou deslumbrado com aatuação de Dulcina nesta novacomedia! Que grande papel qusela sabe tornar ainda maior IComo uníca interprete feminina.Dulcina domina, empolga, arre-bata. conduzindo esaa figura queninguém pôde humanizar me-lhor 1Despedímo-no* de Tullo e Aleficou — alvo dos olhares curió-sos de quantos slí entravam...

Hoje, amanhã e depois reaíl-«ar-(e-&o. no Rival, as ultimasrepres«ntaçõj6 de Cma garotaque vi longe...

RADIO

TURISMOO Brasil ê um pais .escanda-losamente proprio para turis-

mo. A enorme vastidão denesso territerio, com a sua va.risdade infindável de climase aspectos, constitue um. gozoinfinito para os olhos do cs-trangelro. sedento de nevida-dc3 e paisagens exóticas.

Só de poucos anos para cái que nós desconfiamos dissoe criamos uma comtssío de tu-rism o encarregada de fomentar avinda de estrangeirof. sem serna condição dc Ininrantes.

Com isso conseguimos que é'esda fato viessem ¦ A propagandalogo frutificou. Portfin o turistavêm, mas não se demora.

Ni o se demora por um motivomuito simples: porque nós tiSosabemos prende-lo com espeta-culos inéditos que satisfaçam suacuriosidade, e o animem a perme-necer por mais tempo na espe-rança ds outros.Lego dc saida, o nosso propra-ma se limita a lhe. mostrar asmaravilhas da "Cidade Maravi-Ihasa", c. um passeiosinho a Pe-tropolis. para çue ele possa dizerque esteve em pler.a mata-oir-rjevt, c para que. fique sabendoque nós também temos estradasmodernas. pavimentadas comcimento. Algumas vezes umaviagem a São Paulo, para queêle veja que temos industria or.ganitada. como é um, pé. de ca-fé... e que ha muita gente bran-ca no pais...Não ha duvida nenhuma queI em tudo isso o lurwfc tevi opor-, tunidade de constatar de como a

j natureza nos foi pródiga em ma-' teria ds beieras. .Vai quanto áarte. costumes a tradições êle

; voltará para sua terra no mais' absoluto jejum.1 Nada de Amazônia com oij mistérios de suas lendas e suas: floresta estourando de seiva.

Nada de iVordesfe com a agrei-sividadede seus cactus e gravatàsenfincados nos íabolefros dearria. r suas preias morenas ondetiirt vento macio acaricio coquei-ros c gitiranas.Nada de viagem pelo SitoFrancisco onde as cidades colo-niais com seuy costumes prtmiti-vos enchem os margens de en-ca iiiav.cn !o.

Nada de Minas com a imensariqueza escultoriea dc suas tgre-;C3 br.rrccas.Nada ds Sete Quedas e Paulo

I A 'onjo com a grandiosidade deI cuus o?tia{ se arrebentando nasj roemos.

Nada disso. O estrangeiro po-1 deria sair por ai falando de in-dios, cobras o mosquitos... Seguem lhe falou de alguma da-quelas coisas e isso lhe interes-sou. que frete um avião * vá.Ninguém lhe proíbe...Mas ninguém se lembra que seum turista dissesse em sua terraque havia visto um indio semi-nú.enfeitada de penas coloridas, pln-tado de urucú, empunhando ar-co e ilexa, o máximo qus po<lcriaacontecer i que dezenas de ami-gos seus viessem ate cd, ansiosospor ve-lo também.

Ah! Mas liso seria deponentepara os nossos foros de gentecivilizada! Já ndo basta a raivaque eles nos fazem fotografandoem Jacarépagua, um molequepiorando uni burro com dois ca-çuás de galinhas, em vez deuma lourinha "oiineniV em sua"voiture Packard", no "Lido"em frente ao "O. K"?t

CINELANDIAALHAMBKA — "Vos-

hlwara". filmo do Pro-grama Serrador, com Ocuseu Halakwa. Horário: 2

4 __ 0 — 8 — 10 no-rns.

BBOADWAV — "Es-tranUoo em lua dc mel",(lime da Oaumont Brl-tlth cora •Constanco Cum.mungs. Horário: 2 —3,40 — 8,20 — 7.30 —8,40 — 10.20 horas.GLORIA - "'PlratartnModerna", filme da U.K. O. Iladlo com Cons-tance Worth e WllllamHail. Horário — 2 — 3.405.20 — 7,30 — 8,10 -10.20 horas.IMPÉRIO — "CaféMetropole", Ilime da Foxcom Loretta Voung. Ho-rario: 2 — 4 — 6 — 810 horas.METRO — "A noitetudo encobre". íllme daMetro com Robert Mont-gomery e Rosallnd Rus-sell. Horário: 12 — 2,305 — 7,30 — 10 horas.PALACIO — "Canç&oda Lembrança", íllmeda. Uía, com Marta Eg-gerth. Horário: 2 — 4 —q — 8 — 10 horas.FLAZA — "CancioneiroNaval", íllme da War-ner Bros., com Dtck Po-wtU e Dori» Woston.

KEX — "Musica do

Coraçílo". filmo da R. K.O. Radio com BobbyBreen. Harario: a ~ 4 —6 — 8 — 10 horas.UIO — 41A dnmn cioSéculo", com El vire Po-pusco. Horrrlo: 2 — 4 —6 — 8 — 10 horns.

CENTROBATUTA — «'Romance

no Mlssisslpe" e "Repor-ter veloz".eiS.VTKNAMO — "Ter-rn cm eliamas e "O ultl-mo bandoleiro".ELDORADO — "Nan-cy Slelle desapareceu" e"Lutador do Oeste".ILOUIANO _ "Pre-miòre" c "Um larapioencantador".

GUARANI — "Qtiembem ama CBstiga" e "E'sa minha felicidade".IDEAL — "Stolla Dal-Ias" e "Cara de esíln-ge".IRIS — "As minas deSalomfio" e "Correio daselva".

LAPA — "Romeu o Ju-lleta", "Coroaçáo dosreis da Inglaterra" e"Vigilantes da lei".MEM DE SA' — "O

homem que nfto podiaamnr" e "Terra de Va-lentes".MOnEK.NO — "Confll-

to", "Com unhas e den-

tes" e "Vigilantes dalei".MKTItOl'OLU — "Casa-

mento a prestações" e"O homem tiuo mudoude alma".PARISIENSE — "Ou-

tra aurora".1'ATIIÊ — "Corações

errantes".RIO BRANCO — "l*trevo de 4 folhas" e"Ondas sonóras".

S, JOSE' -nha do vovô"

'Queridl-

BAIRROSAMERICA — " Amór

Hawalano".AMERICANO — "Va-mos dançar".APOLO — "Terra cmchamas" e "Vale do pa-ralzo".

ATLÂNTICO — "Nan-cy Stelle desapareceu" e"Dama errante".

AVENIDA — "ídolo deNova York".

BRASIL — "LucreciaBorgla" e "O homem queeu quero".BEIJA FLOR — "Ilhada esp^ança" e "Fugiu-do oo passado".BKAZ DE PINA —"Primavera".

BENTO RIBEIRO —"Dominó Verde" e "Valedo Paraizo".

CATTMBI — "Avenl-

da dos Milhões" e Ven-clda a calunia".

EDISON - "Dlrlglvel"o "Marca sinistra".

ESTACIO OE SA —"Dinheiro Proibido" e"Mistério de Paris".FLUMINENSE — "A

valsa da Champagne" e"O dedo acusador".GUANABARA - "As

três meninas de Schu-bert" e "Asas sobre Ho-nolulu'".ORA4AL* — "Navionegreiro" e "O homemque eu quero".

IIELIOS — "Prelúdiodc amôr" e "A lei dabala".IPANEMA — " DlckTurplns" e "Aproveite-mos este momento".JOVIAL — "Amòr deum estranho".

MADUREIKA — "Prc-ludlo de amór".

MARACANA — "O ma-rido mentiu" e "Trilhosperigosos".

MEYER — "Seu cria-do obrigado" e "Cupldoao volante".

MODELO — "Coraçãode Jogador".

NACIONAL — "Tudopôde acontecer".

PARA TOIiOS — "Mie-terio de uma noite" e"Rltlmo ardente".

PARC BRASIL — Amôrde um estranho" e "O

hômem que viveu duai-vezes *r- "Anjo df"As-s da Ar-

PIEDADEPiedade" omadn".PI R AJA' "Mister!,de Mr. Moto. £POLITEAMA - "Mis- tteiio Mr. Moto" e "Ca- Çprlcho da sorte". i

QUINTINO — "Fugido Tnos ares" e "Princesa Edas calvas". tREAL — "Viagem do Fbarulho" "De puro san-gue".fi. CRISTOVAO"Stella Dallas".SMARTda lei".VELO -resnondó"TIJUCAnhos no aotôo

VILA ISABEL — "Due-lo sangrento" e "^laca-qulnhos no sotào".

NITERÓIEDEN — "Enterrados

vivos".IMPERIAL — "Apro.

veltemòs este momento"ODEON — "Navio ne-grelro".

PETROPOLISPETROPOLIS — "Que*

rer i poder".GLORIA — M Sétimocéu ".

— "Pioneiro"I. P. 1. nfio

"Macaqui-

ROXIMA SEMANApataculo e enriquece a eloquen-cia das imagens, aumentando-lhea vlbrfljÇáo. A voz do oceano cmfurla, os gritos dos Índios, os rui-doa a bor^o das náus comandadaspor Pedro Alvares Cabral, a quôdafragorosa do "Jequitlbi". tudo estágravado com a maior perfeição.Ainda ne-ste mfcs, a "Distribui-dora de Filmes Brasileiros" íaráestrelar r.a Cinelsndla. esse gran-de filme instorlco.

IVAN PETROVICH EE MAGDA SCIINEIDER

ein "SUBLIME RE-NUNCIA"

O cinema Odeon vai começar aexibir, a partir da próxima Se-cunda-feira um lindo íllme deapresentação do Programa Alían-ça — Sublime renuncia.A histeria de uma criatura que

ARUANÃ em exposição na

FEIRA DE AMOSTRAS íLIbero Luxardo. o cincniuto?raíistn-intclectuai que ren-lUou, para n Cinôdia. no f^elo dos Índios M.Javaliés", lá naslongínquas paragens do Rio das Mortes, o impressionante

ftlme, com enredo arrebatador. *• AruanA". expôs, no "stantí''do Goiáz. lia "Feira dc Amostras", preciosa coleção de ob-jetos rarls.Hlmos que conseguiu reunir entre aqueles selva-jcens. Essa exposição ô interessante pela originalidade queencerra, pelos curiosos instrumentos e armas de uso da-queles índios, que no> mostra e sobretudo pela indumenta-ria sagrada do Deus "AruanA", que Luxardo conseguiu, numebforço Inaudito, arrebatar aos selvagens, coisa que apa-reccm no filme magnífico que a "Distribuidora de FilmesBrasileiros lançará índa este ano, na Clnelandla.

JOSE' CA/ÍLOS BURLECINEMA BRASILEIRO

OS nurDOS E OUTROS EFEITOSSONOROS DO 'DESCOBRIMENTODO BRASIL" SAO FATORES DÇCI5XVOS DO AORADO DESSAQRANDE OBRA HISTÓRICA DONOSSO CINEMA

Entre os valores de maior realcedo íllme O descobrimento do Bra•¦v<\ a magnífica reaüraçJo cívico-cultural do Instituto de Caciu daBaía. ha que ílxar, iem duvidao seu precioso elemento sonoro.Em«, que tem * sua grande forçaemotiva e convincente na notávelpartitura musical composta porVila-Lobos, se apresenta Impeça-vel e arrebatador nos «eua efeito*.

Para tanto, multo »? esforçou odiretor Humberto Mauro, qus dissotirou o maior partido. De fato,sojiorlsaçào d,O dotcobrime.nto doBrasil 6 simplesmente admlravélCom nitidez rara e preclsio mate-matlea, «la se f»s aentlr em todoo desenvolvimento do grand, e«.

TÚLIO LEMOSYork..., fina comedia de Pres.ton Sturg'.'s que triunfou no ci«nema e que Oo intelectuais Luclo-Ra-munao Magalh&e.s. expoentes!tle uma geração vitoriosa, verte-ram par>i o nosso Idioma, comtedo o brilho do seu talento. Sãotres deliciosos atos qus na impe-.cavei tradução da fascinanteparceria, ganharam em coloridoc se vestiram de novas expressõesds comiclcade. Mas outra no-vidade rodeia a estréia de sen-íaçSo: o aparecimento em carnee osso (ou em osso £ó?l...> de

Comissão dé TeaYro^NÃíin^'!' Tullo Lemos, esses dois metro»StSffla dJsfflSaSSrSi^íitoewos que .tornam ridícula a

TEATRO MUNICIPAL6. A. TEATRO BRASILEIRO

Telefone da bilheteria — 49-3103TEMPORADA LÍRICA

A'S 21 HORAS —RECITA POPULAR

ULTIMA REPRESENTAÇÃO DEHOJE

palavra gigante e que todo mun-do conhece através a Intensa |publicidade feita em tomo desui atuação, 110 papel de "Rei;dos Ciganos!", de Alegria! (cuja Ifilmagem, por sinal, vai ser ra-'1começada;. i— Mas Túlio Lemos deixou o'cinema pelty teatro — ou vai

M-nlsterlc de Educação para asua temporada nesta Capital,encerrou, nontem seus traba-lhos do Teatro Regina a Com-panitia de Arte Dramatica Alva-to Moreira. Dentro de poucosdias a Companh.a Álvaro Morei-ti seguirá para o sul do Paisonde prosseguirá a TemporadaOaciaV Je Teatro certamente ,• - -- - —corn o mesmo sücsíso obtido aqui cpncllia-lcc, a eles emprestando,è ein 6. Paulo observando riffo- s**^^iítaneament^. sua inteligen-resamentv, como sempre o fez. 5 5Ua a^ura? — todos per-os termos estabelecidos no con- S"ntam: pergunta que r.os levoutrato com a Comissão de Teatro homem a tards, naRacional. i A Brasileira", onde um com-

, . _ prido copo de refresco ousavaAs Tardes Culturais tao apre- enfrenta-lo:Ciadas e concorridas aqui serão —Com prazer, meu caso. Euapresentadas no decorrer desça não vou íicsr no teatro, não.Ultima etapa bem como as seis Vou fazer apenas, unicamente,peças autorizadas Dela Comt&sao, o "Sargento" de Certa noite em4e Teatro. I Nova York..., em homenagem á

RIGOLETTOOpera em 4 atos, de VERDIMARIA CLARA TATI JACOME — JULITA FONSECA — I

| DJANIRA DE MESQUITA BARROS — ANTONIO SALVA*REZZA — JOAQUIM VI'.LA — JOÃO ATHOS — EDUAR-DO VASCONCELOS — MARCO CARNEIRO — MARIO EB-NA NI — BRUNO MAGNA VITARegente: Maestro JOSE* TORRE

Bilhetes d venda: Fritai • Camarote! — 60»: roltrona* — |12$; Balcões nobres — B|; Balcfiea simples — J$sGalerias — 3$ (Selo a parte)ESTÃO SUSPENSAS AS ENTRADAS DE FAVOSQUINTA-FEIRA, 18, á* 2t hora» — 11».ASSINATURA RECITA DE

TOSCAOpera em 3 atos. de PUCCINI

(E 150051

"CASTA SUZANA" - A FAMOSA OPEREJA -

NUM FILHE QUE FARA' GARGALHAR A

CIDADE INTEIRA...CASTA SFZANA é uma opereta que pelo ri ti mo agll da suamusica, universalmente conhecida, pela vlvacldade do seu entre-

cho e pelas sltuaçdes maliciosas que encerra, conserva a lauçanladas obras que o tempo nflo afeta...

Transformada em filme, nfto perdeu nem uni átimo das ca-rattrlstlcaj que lhe deram fama unltenal. Pelo contrario. Va-lorlzou-se ainda mais.CASTA SUZANA è um desses raros filmes que agradam a todai especle de publico. Velhos, moços, cidadão* austeros e cidadãosj bohemloa, encontrarão nftle o divertimento ideai...

MEO LEMOMER. RAIMl o I1ENRI GARAT, uma trinca doa

Magda Schneider e I^an Petro-vlch.em uma eína de "SublimeRenuncia*'

amou e rol feilr, qvuntio «i» e êleviviam era relativa pobríía. lu-tando p-eila vMa, ela iodo carinho« devoção, íla amando e vr%-endoda poasia de sua musica. X diachegou em <^ue o Destino lhe rc-sarvou a curpreaa da oferta ten-tadora. e <le seguiu o seu Fadoque o levou à Fama.Percorreu mundo, criando no-me. ^Juntando dlnhetro, vivendono fastlglo e esquecido Um agru-raa do passado; o no esquecimentoenvolveu a criatura que o acom-panhira. üm dta voltou e eia «n-tlu que o reconhecera; nem sabiaque lhe delxdra um fllhlnho nas-cido apôs a sua Ida... E eia nüopensou um Inatante slquer emprocurara-io para lembrar-lhe opaasado... Compreendeu que oaseparava a posição social, e quepara êle melhor seria que Jamaisligasse o pasaado ao presente. Man-dou-lh« o filho c pensou em desa-parecer...Sublime raiuncia 6, pela, o titulo imagrniflcamente escolhido parn iesse filma em que Ivan Petrovlch Ie Magda Schneidor aparecem. E;podemos dl^er quo o trabalho deMaeda Schnejder neasc papel ô for-midacel. pela verdade de cada ges-to. pMa dlaiogaçio magistral, pelaatuaçAo geral. Z a »eu lado o galA !Ivan Petrovlch atua também com .acerto. Mas ha a notar ainda a |presença db pequeno Peter Bosse.que not. eeu3 aeis anos sc revela umartista Interessantíssimo,Sublime renuncia começarA aser exibido Segunda-feira próxima,no Odeon."O HOMEM DO POVO"SKOUfrDA-PEIRA. NO PATJtE'PALACIO

O homem do povo, aerA o sensa-clonil íllme que o Paihé Palacioanuncia como a«u proxlmo pro-grama.Já a partir de Segunda-feira estecinema apresentara mais este tu-me Inédito da Metro O. Maycr.um íllme policial extraordinário esensacional.E' um íllme policial de grandeatraçfio, detentor daa peripéciasmala cenaaclonals.Policiais e dectetives de grandecoragem e audacia. empregandotodoa os meios para liquidar comoa raeketâres.Alguns bons artiatas tncarre-

gam-se da principal Interpretaçãodeste filme: Joaeph Callel», lio-reuce Rloe, Tliomas Mltchel, TedHoaly.Joaepli Callcia tem se reveladoum grande artista, notablllsando-ae aempre em papeis que reque-rem temperamento dinâmico.Bncontroa da bandidos com apolicia, mistério, lutas, ciladas euma serie dc cenaa palpitantes deemoções, se acham sabiamenteadaptadas ao encantador romancede Homem do povo, que pondo delado o dinamismo da açio, ficao sedutor e apaixonado romancede duaa criaturas que ainda achamtempo para ae dedicaram mutua-mente."O GRANDE MOTIM"

QUINTA-FEIRA. NO PAT1IE'J4 na próxima Qulnta-íelra. te-remoa novamente em cartaz, ofilme O grande motim, íllme este

que será uma réprise sensacional.Nào constitua surpresa abtolu-tamente o íito dc O grande mo-ttm estar classificado como umadas mais arrojadas concep;ôea dahistoria do cinema.Oa preparativos para eesa pro-duç&o reallsada por Irvln Thal-berg para a Metro gastaram doisanos. Foi necessário antes de mais

Meg T.einonler — a "castíssima* SIZANASUZANA" que o PALACIO vai estrear

filme "CASTAdo corrente.

maiores "uses" do rlnenta francês se compromete a vos alegrarImensamente através das sequenclas du mais encantadora pelUcuia produzida em França.

A cstrôlíi reallzar-se-a no PALACIO, a 22 do corrente.nen-.ns do S. Luís e Condos. ondefoi exebida slmulincaaiente du-ranto as primeiras semanas.

Nào admira, pois este esplendidofilme português é na eui maiorparte desempenhada por atoresconsanrados, o que em geral é ga-rantja s«3ura dc suocí^j.

Os interpretes slo artistas habt-tuados a desembaraçarem-se commostria daa maiores dificuldadescênicas.

nada reconstituir reproduções exa-ras de dois navios da guerra tl-pleoa de um século pasmado.Espetáculo do grandes propor-çôes, dado a arrebatadora lnter-pretaçAo que lhe dí\o CharlesLaughton, Franchet Tone. e prlu-clpalmente Ciark Gable.

E' preciso também nAo esqueesrque a dlreç&o c da Frank Ivoyd,o que é um dos predicados maxl-mos dessa super-produçfto.

MARIA PAPOILAVai aparecer no próximo dia 22

a festejada .liaria Papoila, o maiorexlto da cinematografia portugue-sa dos ultimo3 tempos.Vem precedida de uma íama re-tumbante.Bateu o rccord de bilheteria em

Maria Casiniirn 6 a graciosa ar-tista de "Maria Popolla"

Lisboa, com as suas 13 semanasconsecutivas nos dois grandes cl-

Antonlo silva, o comlco adml.ravel que tem feito rir legiões deespectadores, n&o sô no palco comoecran, aonde o cineastas o tômadmirado na Severa, nas Pupilasdo Sr.. Heitor, no Bocage, v»lsurgir num papel preponderantedeste íllme, para fazer desopllarquem anda oprimido de maguasou de saudades. VirA animar coma sua graça natural o espontanea

passagens mais vivas de MariaPapoila.

Emllla de 011verlaT"ãêmpRr"frr-gante e distinta contribuirá paraa harmonia do conjunto com a euaarte Incontestável que tem sabidoapaixonar e prender até ao deli-rio as exigentes platéias de Lis.boa.

Por um conjunto de clrcunstan*cias que o destino de mãos dadascom o artista realizador preparouMaria Papoila resultou a obra demaior sucesso dos modernoi tem-pos.E' um íllme que prende e levaatravés do seu tio romântico, en-levados.E' a vida portuguesa com todoaos seus detalhes caracterlcticos,ora alegre e deliciosamente pltores-ca com os seus cantares rpclan-collcos. com as suas gultarradas,com cs teus desafios, com toda ariqueza do seu folclore, ora nos-talgica. gemendo no fado todas astristezas de mal sucedidos amo-rcs.Ha risos frescos em todos oa Ia-

j bios, ha amoras em todos os ©o«rações.

| Ha verdade no desenrolar destai filme, ha naturalidada no seu1 desempenho.Acompanha o flime utr. belo do-

cumen-ario da Região portu^ue.ra.O Portugal novo, vibrante, en-tusíasmado, passa galhardamen^«em direi tura a um tuturo triun-fal.A iMaria Papoila é um filme queagrada a todos os" paladares.

VEM At "A DUPLA DOOUTRO MUNDO

O Metro promete para brevauma das suas mais interessantes»estréias deste ano: A dupla dcoutro inundo (Topper). comConstance Bennett e Carl Grant, eainda Roland Young.Podemos afirmar que se trat*,do filme mais original do anc.cuja técnica prodigalisa todo viramundo de gargalhadas.

O MOVIMENTO MUSI-CAL EM PARIS

CRÔNICA DE CARLOS DEMESQUITA

Paris, 13 de Setembro de 1937.A musica e a exposição — K;-

penha — No quadro dos galar,da Exp'«lção dois magníficosconcertos de musica espanholaacabam de ser oferecidos ao pu-büco parisiense.Foi uma ocasião preciosa par»determinar a parte da Espanhana musica contemporânea, por-qufl se certos nomss como Alije-nis. Granados. Fala, Turma, eüoha muito tempo celebres emFrança, a Jovem ercola aindaes:á para ser descoberta namaior parte dos ir.elomanoífrancesas.O primeiro concerto dlrigidcpelo Sr. Roger Diaorneiéresprinci-Mou por uma "Suite al an-tica" de ... Bautista. IEsta obra. alegre e rítmica,revela cm seu Jovem autor o de-sefo de evadir-se das formulasfolclorlcas e de adotar uma lln-guagem tanto "universal" quan-to possível. Esta mesma prc-ocupação, encontramos cm ou-tros compositores da mesma ge-neraç&o, que igualmente figuramno prcgrrma.

E' ílssíI'. que um fragmento debailado "La maja vestida", d»F. Rematcha, marca um esfor-ço muito saliente, aliás bem su-cedido, ne*te sentido.¦¦Don Lindo de Almerla", de R.Halfter. que ouvimos em segui-da, compreende sete pequenostrcchos de cores variadas e tm-prcísionaveli. abundando dlver-tiras particularidades na orques-tração.Ai também, a vontade de ul-trapassar as fronteiras íolclori-cas é evidente.

Depois vetu "Liturgle noire"de P. banjuan, dii-lglda commeôtria pl-1o autor fundador daorquestra filarmônica de Havana.Nesta obra encontram-sc melo-péias brandas e violentas, ás ve-zea de um estilo contemplativoe ás veres violentamente sen-suais.

Este primeiro concerto terml-nava-sc pelo "L'amour sorcier",de Fala. aue é um doa cimos damusica corecgraftca contempora-nea. "Evocação" obra breve douma penetrante e estranha be-leza, cujo autor, Antoiiio José.foi fuzilado pelos rebeldes e en-fim "Catalonla" de Albeniz.

O segundo concerto foi ciiri ;l-do pelo Sr. Perei Caras, funda,dor diretor da orquestra filar-monlea de Madrld, reter.te mui-to digno de admirsçSo e que sou-be Impregnar em todas a-" obrasinscritas no programa um valorJuvenil e um entuslijmo rltml-co que conquistaram o audllo-rjo.

Sinfonia_ um fragmentei 'Se operaGovescas", d* Granados.

depois da brilhante "SlnSovllnana", de J. Turlça,rntis um fragmento de i

Em seguida "La noche buensde' Diablo" nos permitiu deapreciar um Jovem e vigoroso ta-lento que não recua, perante ne-nhum dos ardlmentos da língua-g«m mtulcal ccntemporanea.

Uma cantora, dotada de umavoz poética, grave e comovente,Conceptlon Sadia, bastante con-trlbulu ao sucesso desta obra.O programa comorsendia ain-da "Corrida de Feria", de S. Ba-carlsse, evocação pitoresca, anl-mada e violenta de uma corridade tovroe •

"Prelúdio de larevoftos*" — que executado pelau um -brio admira-

S para acabarivoltosorquest vel, teve as honras do bis.stra com

DOR DP CABEÇA - Uma dOrdi cabeça pôde **t sintoma dasmala variadas doenças Pode e-suitar de fadiga, de traumgt;nmo,de mfecçôes, de intoxicações etc.Nessas condições, os que sofremde dor*s de cabeça devem pr>curar a sua causa — o que 03médicos conseguem descobrir —antes de faaer qualqüer trata-mento. O uso deâarrazoaoo .9analgésica* è causa, muitas vezes,de serro» a cravo* & saúde. —li. ES.

, ...Si

16 JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937

DO NORTE AO SUL DO PAISDAS ALTEROSAS

Notável surto da industria delaticínios em Minas

Tem sido realmente notável, nes-tes ultlinos anos. o desenvolvi-mento da industria de lactlclnlosno Estado.

Por toda parte cresce a expor-taçfi.0 do leite c produtos deriva-do«. que encontram a melhor acei-taçfto noa mercados consumidoresdo pais, advindo - mesma, semduvida do ?scrupulo existente nafabricação, zelo no acondiclona-mento e boa colocaçfto.

O que dissemos acima encontracabal prova no quadro estatísticoseguinte:

«3EPORTAÇÍO DE LEITV I HCTICtMICSHo rrr.icii>o de 1930 t. 19úü

quotidiano, porque vé cs seus csforços compensados, com a Inal.s-cutlvel valorlsaç&o do que produz,nào só nn lavoura como na pe-cuarla, como temos afirmado eprovado aqui com alsarlsmos.

AZEREDO NETO

VITORIA DO "JORNAL DOBRASIL" ATRAVE'3 "D\S

ALTEROSAS"

Anos Quant. quil. Valor

1030 +1.966.000 87.170:0005193L . 45.413.000 70,742:0008193" ',9 082.UOO 77.887:00011033 '. 55.250.000 S3.-162:000S1934' . «1.115.000 OJ.284:00031935' Cfl.849.000 116.933:000$1936! . 80.165.000 117.958:3208

E' tanto mals para admirar oaumento acima, por se saber querm diversas regiões do Estaclo asintempéries têm imperado, sendoque algumas por secas prolonga-da". , ,

Como se explicar, portanto, talnc.-escimo?

E' que. orientados pela saj'.apolítica dd trabalho. Implantadano território monlanhês e encami-nhada pela Secretaria da Agricul-tura, os criadores vêm so orientem-do melhor no preparo dns pasta-cens e na conservação dos manan-ciais, evitando a derrubada dematas e floresta.-; em torno dosmesmos e acumulando por pro-celsos modernos as íorragens.

Com tais precauções, o gadonáo sente tanto e o produtonio dlmlnue. como se evidenciado que ílcou acima demonstrado,com toda a sinceridade.

Faz-se mister que tala ífttos seregistrem como demonstração In-contestável de que o governo doEstado, agindo por tal forma, fajobra de sadio patriotismo.

E', ao menos, o que se tí portoda parte: a população rural tra-baihando.satisfc.ta.no ganha pào

E' conhecida a Insistência comque o cronista "Das alterosas"tem ee batido pela conservaçãodos monumentos históricos de suaterra natal, a velha Sabará, ondeatualmente reside.

Eutllo, sobre a projetada demo-lição da antiga "Casa da Inten-dencia", escreveu multo e acabade ver cabalmente vitorioso o seutrabalho. * ,

O Sr. Dr. Rodrigo de MeloFranco fle Andrade, diretor do Ser-vleo do Patrimônio Histórico e Ar-tls'tlco Nacional, ante a firmes»com que abordou tal assunto onosso colaborador mineiro, tomouprovidencias no sentido de evitartal demoliçSo.

O Sr. Dr. diretor da Belgo Ml-nelro, que havia adquirido a alu-dlda Casa dos herdeiros do sau-doso educador patrício. Comenda-dor Sétimo dc Paula Rocha. —num nobre gesto, pôs o referidopredio ~ disposição do Patrimônio,eue incumbiu de táo importantetrabalho o remodelador da Casados Contos cm Ouro Preto. Sr.Dr. Epaminondas dc Macedo. —A. N.

Cruzeiro de instrução deuni vaso dá marinha de

çuerra portuguesaPREPARA-SE AO "SAGRES"

FESTIVA RECEPÇÃOEM SANTOS

SANTOS. 15 CAgencla Naclo-nali — Dentro de poucos diosdeverá checar a este porto, ernvisita, o navio escola Sagres, damarin.ia de guerra portuguesa.

\ seu bordo viaja uma turmade" guardas-marlnha. em cruzei.

ro do Instrução. A colônia lusl-tnna domlclllnda entre nós, apro-veltará a estada, cin nosso por-to, daquele vaso de Riierra, paraprestar ~ sua oficialidade e tna-ruja, todas as homenagens e umaacolhida carinhosa.

Para tanto JA se realizou, soba presidência do Sr. Anupllo deLemos, cônsul Português, umareunião dos elementos mals des-tncados da colônia, [lcando as-sentes as bases do prpsrama derecepçfto.

Noticias do Rio Grande doSul

ESTUDO DAS TARIFAS DAVIAÇAO FÉRREA PARATRANSPORTES DE PAS-SAGEIROS E MERCADO-

RIAS

PORTO ALEGRE, 15 (Agen-cia Nacional) — O diretor daViação Férrea, Sr. Otacilio Pe-reira, depois de entender-se como Sr. Valter Jobim, secretariodas Obras Publicas, e atendendoàs instruções do Governo üoEstado, resolveu Iniciar o estu-do Imediato das tarias atuais da-quela estrada de lerro, para otransporte de passageiros e mer-cadorlas, notadamente as çonsl-deradas de primeira necessidade,afim de assentar as baâes de umoprovável revisão que venha cor-responder ás necessidades cole-tivas, sem prejuízo dos interesseseconômicos do Importante depar.tamento estadual

O Sr. Otacilio Pereira já ado-tou providencias no sentido deque os trabalhos sejam conclui-dos dentro do prazo mais rápidopossivel. Após a concisão dosmesmos, entrará em entendlmen-to com a secretaria das O orasPublicas, para assentar as nor-mas da revisão das tarifas fer-rqylárias cm vigor.

O INSTITUTO DO MATE E OCASO DA SONEGAÇÃO

DAS TAXAS

PORTO ALEGRE, 15 (Agen-ci Nacional 1 — O Estado do ííioGrande publica uma nota ln-formando qut o Instituto doMate estaria tambem implicadono grave caso da sonegação detaxas, que se elevariam na opl-nião daquele matutino, a malsde mil contos. A Secretaria daFazenda abriu Inquérito para es-clarecer o caso.

O GOVERNO ESTA' INTERES-SADO NA EXECUÇÃO DO

PLANO RODOVIÁRIO

PORTO ALEGRE. 15 (Agen-cia Nacional) — O Estado rto Kioatual está interessado vlvamen-

to na execução do plano rodu-vliirln apresentado pelo Conse-lho Autônomo das estradas tlerodagem, dc autoria do Enge-nhelro Batista Pereira. Agora,iwrém, em face tia nova Cons-tltulçfto do pais. o plano foi tln-volvido ao Conselho de Estradas,aflm de quo sejam feitas as mo-dlflcaçôcs Imprescindíveis 110 quediz respeito ao novo regime fls.cal e financeiro, para execuçãodo importante empreendimento.

PORTO ALEGRE, 15 (H). —Faleceu, num. desastre dc auto-movei, o Sr. Oscar Wohrllch. dcs-tacado comerciante nesta praça,

O Sr. Oscar Wnhrllch era tam-bem campeão dc tennis.

PORTO ALEGRE. 15 (H). —Vários Industrlallatoí Japonesesestio percorrendo os principaiscentros comerciais e Industriais doEstado c os produtores dc lis.

POETO ALEGRE, 15 (Hl. —Foram eleitos diretores do Bancotio Rio Grande do Sul os Srs. Re-nato Costa, Aldo Figueiras, Corto-lano Almeida c Alberto de Oll-veira.

PORTO ALEGRE, 15 (H) . —Segue amanhã para Buenos Alreso Sr. JoSo Luderlt/.. designadopeln Secretaria de Obras para as-stnar o protocolo de escolha doprojeto da ponte internacional qnuligara Urugualana a Passo de losLibres.

PORTO ALECT.E, 15, (H.) —O Centro dos Cercallstas e ou-tras associações comerciais des-te Estado apelaram para o Se-cretario da Agricultura no sen-tido de terminar com os Institu-tos de produção, alegando que osmesmos acarretam graves danosao Estado.

PORTO ALEGRE, 15. (H.l —Ma próxima semana será entre-gtfe ás Associações Comerciais oproduto da taxa arrecadada pa-ra s construção de sedes dasmesmas em Poito Alegre, Pelo-tas e Rio Grande.

•_ policia de S. Paulo descobriuduas celula^comunistas

Foram efetuadas prisões em Linse Presidente Marques

BAURU" ,15 (A.N.) — Graçasi mente realizando suas reuniõesA atitude dc Osvaldo Franco' na casa de Miguel Foumler Gar-Bueno, telegraflsta da estaçfto' cia. Posteriormente se desço-dc Mirante, da Noroeste do Bra- briu que tambem faziam partesil, pôde a Delegacia regional de da célula Antonio Alamiro. Fe-policia desta cidade obter, ha Ux Pasettl e Francisco Berlangadias, como mandámos dizer, uma Ramirez, sendo conhecido oomopista que a levou a um sucesso, simpatizante o professor Fio-completo, não sá descobrindo rinno Feltosa.duas células comunistas comoi O encarregado das ligaçõesprendendo os extremistas que entre Lins e Presidente _Alves,trabalhavam em toda a região. 1 bem como da propaganda naOsvaldo Franco Bueno descon- região era o Utuano Pedro Mçr-fiava da atitude do lituano Fe- kis. como confessou detalhada-dro Mcrkls, que sem objetivo mente.__......••(— HiAon ha nnln in."ii'ÒA È_ /•/>

F0 3 0 AP .GA-SE COMAGUA — Um preconceito nouu-lar proíbe o uso da agua aosdoentes com febre. Isto e tãoerrado como negar aos bombel-ros o oficio de apagar o fogo coma agua. pote a febre è tambemum incêndio dos tecidos queconsome aeua e que a agua mo-dera com a vantagem de cop-correr para a -Mlulção e a cii-mlnaçáo ros venenos da doen-ca. - TPES

ap.irento pá&sava pela estaçãoamiude.

A policia destacou para as ln-véõtlgações o inspetor João Pau-lino de Brito c este. em um diade Setembro, prendeu em fia-grante delito Pedro Merkis, naocasião em que este retirava daestação de Mirante uma enco-menda que continha; como pos-teriormente se verificou, fartomaterial de propaganda extremista.

Tendo vindo para Bauru, ocomunista Pedro Merkis fo! en-caminhado Incontlnenti para aSuperintendência de Ordem Po-lilica e Social, dessa capital. Emcaminho, porém, resolveu con-fessar as suas atividades ao lns-petor Augusto Novais, que o en-trevlstava, de modo que ao che-gar ao seu destino foram-lhetomadas as declarações nasquais èle apontava as cidadesde Presidente Alves e Lias comofocos comunistas. Acrescentouque essas elementos haviam sidoescorraçados de Bauru em 1935.tendo te arregimentado nova-mente naquelas localidades.

A célula dc Presidente Alvesestava perfeitamente organiza-d.*i, havendo entre os seu.s com-ixmentc.s figuras de destaquecomo sejam Miguel FournicrGin-ia. secretario da Preteitura

17) H-P-140 Pope! paru iníi(|iitiift de calcular (io 55 nur.»201) bobinas - Bobina.

18) 14-P.140 — Papel para iii!ii|Ulna tlc calcular do 88 min,2110 bobinuK — Bobina,

19) 14-P-14U ~ Pape) paru mnriiilnn cie calcular "Nacional*•J.omi. marca BEE — 100 bobinas - Bobina'.

20) 14-P-240 — Pena cm caixas de 100, marca Mallat n.° 135 caixas -— Caixa.

21) 14-R-O30 - llígu:. rin ebonltc dc 30 cm. — 34 ré-guas — Uma.

22) I4-T-005 — Talão para "wouohors" do 100 folhas cada um,conforme modelo — 20ü talões — um.48.492 48.471 48.483 18 551 -18.JÜ5 48.57392 48.471 48.483 18 551 -18.JÜ5 48.573 48.811 48.620

PRAZO DE ENTREGA : — 3 dias, o 20 ülus, para os Impressos.LOCAL DE ENTREGA : — Contadoria Geral da Prefeitura,

rua Sfto Pedro n.'* 352, 4.° andar.

CUVUiA célula de Lins contava com

Rocha Davi, em cuja residênciase verificavam as reuniões; JoséSilveira, Já processado em 1935:Issa Maluf, conhecido por "RuiBarbosa"; José Maria do Nas-cimento, secretario do partido,funcionário da Noroeste e quefoi candidato a deputado pelopartido União Operaria e Cam-ponesa; JoSo Rodrigues Aimoré.Alcéo de OUvelra, Ernesto Ellde Carvalho, Artur Sales, JoséGutierrez, Benedito Nunes. An-tonio Ezequiel de Sousa, AugustaHernandes e Boris Betvs.

A organização das duas celu-las era perfeita, sendo tambemperíelto o trabalho de ligaçãoentre ambas. Para dificultar ostrabalhos da policia os elemen-tos mals representativos do par-tido usavam nomes de guerra.em código.

Tendo descoberto a atividadedesses agentes do credo verme-lho. o delegado regional dc po-licia organizou diligencias eraLins e Presidente Alves, ondevarejou as sedes das organiza-ções, apreendendo documentoscomprometedores e íarto mate-rial de propaganda.

Os comunistas referidos, pre-*os pela delegacia regional, fo-ram ouvidos no inquérito ins-taurado sobre o fato tendo con-Garcia, secretario oa ri«»™» taurado sobre o íato ienuo i««-

Municipal. João Marques Lira, f,vss!ldo sem discrepância os fa-funcionário municipal, e os 8>«r- tos que lhes eram apontados.das Jcse Maria Garrido c Ma- ,nrilviriuos mais perigososriono Robles, mantenedores daordem na cidade durante anoite Além desses contavam-seoínria os fazendeiros José. Ça-valhelro Fernandes, José curralFernandes c o comerciante JoseCavalheiro

Os indivíduos mais perigososforam encaminhados a Super-intendencia de Ordem Políticae Social, sendo o inquérito en-viado ao Juízo federal, secçàode São Paulo, com pedido eleorl«ão preventiva das indiciados

Esses démontos trabalhavamI ^acordo co-i a Lel de Segu-

desrabaraçades e proficiente- •>"•<.•» Nacional.

_/M$s3z_\\l_

Prefeitura do Distrito FederalTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO

FEDERALREUNIÃO DO DIA 26 DE OUTUBRO DE 1937

Com a presença dos Srs. Ministros Drs. Cassiano MachadoTavares Bastos. Antônio Maximo Nogueira Penido Pecro Flr-meza e Procuradores fiscais Drs. Manuel Pauio Teles de Ma-tos FUho e Francisco Pedro Carneiro da Cunha, sob. a Preslden-cia do Sr. Ministro Conego Olimpio de Melo. reuniu-se o . r -

bunal dc Contas do Distrito Federal em sua oitava sessão ordl-n8riDepols

de lida e aprovada a áta da sessão anterior, PefWU-seeo expediente que constou dc dois ofícios da Diretoria do Inte-rior » iScuranca de as. 223 e 345, comunicando, respectivamente,a-dfcpebÜá a pedido, das funções ^auxiliares da Comissão deComoras cla mesma Secretaria, da praticante de oficial deste Tn.bunal, - D MÍria dc Jesus de Almeida Nunes, e remetendo exem-?lares na Lei Orçamentaria vigente, e uma circular de n 3,c.Sr Secretario c- o Chefe do Sr. Interventor, comunicando haver aThe Rio tle Janeiro, Trammway, Lght & Power Uda. C .. pr.-fe-ido adotar o seu titulo traduzido para o português, lendo oTribunal tomado ciência e mandado arquivar a maicria do ex-

F>ed Usou da palavra o Ministro Dr. Tavares Bastos, para justificar

» falta tío Dr. Sales Filho, a pedido do mesmo e por motivo üemoléstia grave em pessoa de sua familla. „rl~„i

Ü Dr Nogueira Penido. faz presente ao Tribunal da primei-ra part" do projeto de Regimento Interno do lns ltutu, «-nelot£dA vUu do mesmo nos demais membros da Comissão respec-?fva afim de qqe o assunto possa ser discutido na próximateUnNa°da

maú. havendo ~ tratar o Sr. Presidente deu por cn-cerrada a Sessão. á.s 15.45 horas. . ,„,, , pi-._ ...

Distrito Federal, em 2fi ce Outubro de 1937. — J. F. Ptrcs atCarvalho, Secretario interino

EDITALDe ordem do Sr. Presidente dastp Tribunal, comu-

Dico aos senhores Ministros e Procuradores fiscais, quo a

phrneira reunião semanal será realizada, hoje, 1G, as 14boras.

Distrito Federal, 16 de Novsmbro de 1937. -- J. F.PIRES DE CARVALHO, Secretario, interino.

SECRETARIA GERAL DO INTERIORE SEGURANÇA

JUNTA EXECUTIVA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DODISTRITO FEDERAL

Convido os Srs. Membros da Junta Executiva Regional d«Estatística do Distrito Federal a comparecerem a 8£sess6o orai-naria oue se deverá reallsar Quarta-Felra. 17 do corrente, ás 14b-ri. ao gabinete do r.r. Secretario Geral do Interior e Segu-r?'nÇrrCnctSPcoaBÍn^dC5r,"s^retarlo da Junta, Diretor da Esta-Ustica Municipal.

COMISSÃO FS»- <ai DE COMPRASCONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA N. 118 — GRUPO 13

Torno pubUco, que •:•- dla dezesete do eorrente, Quarta-Feira.ás 14 horas e 30 minutos, na Secretaria Geral de Interior e Segu-rança, edifício da Prefeitura, será realizada a presente concorrer.-cia, na Comissão Especial de Compras, para foroecime.ito â Dire-toria de Abastecimento, constante deste edital, observando-se r.-gorosámente os arts. 11 e -'eus itens. 1*2, 13. 14 la. 16 c a.lncas e18. do Decreto n. 5.018 de 13 d. Julho de 1334.

Keoitiíiçüo n. 7. dn Diretoria üc Estatística MunicipalD 12-A-Oll - Arquivo de aço. fichas verticais, marca John

RogT 3, 2-8. 5. com alíaVtos en, todas as gavetas. Um — ..

!Sq52 DÍ PtRFCA -

D™S de Estatística Municipal.ediíEm

13 dP/eNovembro dc 1937. J. Alves Barroso, Presldcpic daComissão Especial de Compras^

SECRETARIA GERAL DE FINANÇASCOMISSÃO DK COMPRAS

CONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA N. 88 - GRUPO 14Torno publico que ;'J dia 18 de Novembro corrente, is U

horas *cráo recebidas ~-:s'.~ Comisi&o de Compras á Avenida R.oBrinco n 47 — primeiro andar, propostas para fornecimento domaterial constante deste edital, observando-se rigorosamente oque preceituam os arts tl? e seus It-ens. 12<\ 3\ &*'*£&, ^ ealíneas e 18». do Decreto a. 5.01b, de 13 de .Julho de 1934.

Requisição n. 15, da Contadoria Geral1) 14-M-010 -- Mani',na de somar elétrica de teclado redu-

-W capacidade 09.999 839, com teclas de correção, retrtjctssp,repetição, ndo soma. sub-total e toiol geral, no tipo marca -faund-

siraná" — 3 maquinas — UMA.PRAZO DE ENTREOA — 10 dias.LOCAL DE ENTREGA - Rua dc S. Pedro n. 3.2 — quarto

3X1 Em 13 de. Novembro de 1937. Lauro Vasconcelos, Cbefe da

Comissio dc Compras.

- ^^cçirde-^^e^^-dl^ovembro dc 1937. - Arccu

Guimarães, 3.° oficial.

EDITALPelo presente fica convidada a compare-

cer na Sub-Diretoria de Despesa, D. Elisa Ka-

malho de Avelar Brandão para receber os ven-

cimentos deixados pelo finado Dr. JoaquimEduardo de Avelar Brandão, conforme o proces-so n 1 099, letra E da I.* Secção de Despesa,tendo para isso o praxo maximo de oito dias.

BARTOLOMEU BRASIL, 3.° Oficial — v«s-

to: _ CALDAS BARRETO.

CONTADORIA GERAL

K£o !wip» f-3?Hi IBB =££par» forneclmentodp materttü(fS^^ÍSM^i^W».^.» e 18." c

48.011

Contadorltt Geral da Prefeitura,sao Feüro n." 332, 4." andar.Rio de Janeiro, um 13 de Novembro dc 1U37. — Lia No-

guclra Gomes, pelo Contador Geral.

Diretoria dc ReceitaEDITAL

Torno publico, para conhecimento dos interessados,que, de acordo com o artigo 8o, letra D, do decreto 4.822,de 30 de Maio de 1934, os Srs. Despachantes Municipaistêm direito á prorrogação de cinco dias, além do prazonormal, para efetuarem o pagamento dos impostos doaseus constituintes, terminando assim a 20 do mês em cur-so, o prazo paia os mesmos Despachantes realizarem ospagamentos, sem multa, relativos ao 2o semestre do cor-rente exercicio, do Imposto Predial correspondentes aosimóveis situados nos 17° ao 32° distritos fazendarios.

Diretoria de Heceila, 13 de Novembro de 1937. — ODiretor, EDGAR LEITE RIBEIRO-

EDITALTorno publico, para quem interessar possa, que os co-

nhecimentos ns. 13.170, 13.186 e 13.196, relativos ao Im-posto de Transmissão de Propriedade, são consideradosnulos e de nenhum efeito para prova perante esta Muni-cipalidade, tendo em vista haverem sido os mesmos sub-traidos, em branco, do talão respectivo.

Diretoria de Receita, 4 de Novembro de 1937. — ODiretor, EDGARD LEITE RIBEIRO.

EDITALTendo sido requerido o levantamento da

fiança do ex-despachante municipal — Eduar-do Baldessarini — exonerado por ato de 23 daNovembro de 1936, convido pelo presente edi-tal aos que tenham qualquer reclamação contrao mencionado ex-despachante, a virem apresen-ta-la, por escrito, neste Gabinete, dentro do pra-zo de 30 dias.

Diretoria de Receita, 29 de Outubro d*1937 _ o Diretor, EDGAR LEITE RIBEIRO.

EElÍTÃLCCBRASÇA -- IMPOSTO PREDIAL r. TAXAS SANITÁRIA T DE C0*SEKVAçlO Dl

CAtÇAMEMTO, rXLATTVOS AO 2o SEMESTT.t: UB 1037. PARA OS PHEDIOSSITUADOS HOS 33*** AO 48"' DISTRriOS

Tonio publico, para conhecimento dos interessados,que a cobrança, á boca do cofre, do Imposto Predial e Ta-xas Sanitária e de Conservação de Calçamento, relativosao _" semestre do corrento exercicio, para os predios si-tuados nos 33" ao 48' distritos, será efetuada por esta Di-retoria no periodo de 3 a 30 de Novembro próximo.

Os Srs. Contribuintes deverão apresentar aos respe-ctivos distritos o conhecimento referente ao Io semestrede 1937, sem o que não poderão ser atendidos para a qui-tação do imposto em cobrança.

Diretoria de Receita, 30 de Outubro de 1937. — ODiretor, EDGARD LEITE RIBEIRO.

5ub-Diretoria de ReceitaEDITAL

Pelo presente editai, ficam convidados os Srs. Severino Alyareaòròprletarlo do prodio s n., á r. Jeronimo Mota e Elemore .DuarteBarrocaí Inventariam* do espolio c'.e João Artur Machado, a rua 5c'e Jull-.o 130. a apresentarem wa prazo de 10 dias. no Gabinetedeita Sub-Dlretorla. respectivamente o.s conhecimentos 1274.8 e128726 dos 1° e 2o semestres cie 1D33 e o conhecimento da dividaattva pele' qual diz ter sido pago,o imposto do predio, á rua 5 de^'sub-li^e-oria

rte Receita 6-11-337. - O Sub-Diretor Interino— .-l/raro Xaoier,

^KáS»2A ei» no ata da entrepí do material,

nPH^A-ÒlC.- Alicate para grampear, marca "Juwel ou

Diretoria de Despesa4.* SECÇAO

Entrega dc cheques de juros. Empréstimos de 40.000:OCO$000,tffCrl£^Vm6^r1

Diretor de Despesa e para conhecimento dosSrs hite-e^ydos. torno publico que na 4.* Scccio de Despesi.ferft¦¦ entre«5£rúa proxinia Terça-feira, dla 16, das 12 Ãs 14 ho-

"^íHíATtWO -CAUnStaítaW carimbo, marca ¦Fellkan» nu-

merV r4-ioíò°-dBàrrranVematipo

"Aimoré; - 24 rolos _ Bolo.

Vi 14-C-075 — Capa para processo, conforme modelo — 1 ml-

,helro _ M^lro^ ^V ^ papclj lmttíSi dc madelra, folhea-

dft' ^d°r^-T303-^Còlh7teUuapi

-Universal" n.° 2 - 30 cal-

xas - Cftbuu.^ ldem n_„ 3 _ 30 cai,<as _ Caixa.l-C-130 - ldcm, ldem, n.* 4 - 30 caixas - Ca xa.

u n-130 — ldcm ldem. li ° 5 ¦- 30 caixas — Caixa.ltc-Í20 - Clips da metal nlquelado n.» 3. tipo Super-B — 50 caixas — Caixa.ll-F-020 — FiU para maquina de escrever -Remlniíton ,

83" - Marca "Alpad" roxo-vermelho-copla - 20 fitas -Um

12) 14-G-0O0 — Grampo para alicate Neui-ClO;, — lü cai-*BS

Í3iC"l4-P-0O0 — Papel paru -Dlarlo", conforme modelo naContadoria —¦ 3 mllheiros — Mllheiro. i

14> 11-P-000 — Papel CCorrente, conforme modelo — 5 ml- ,lhelros —^MU^ ¦__

pa^ CCorrctUc Bancos e Correspondentes,!ronforme mcxielo — 1 mllheiro — Mllheiro.

16. H-P-050 - Papel carbono. preto-brUhante, 1 face, tama-nho oficlu. marca Pellkan — 5 caixas — Caixa^ '

Bi8.

10»Clips Ai

11)n.'

Diretoria és FiscaliioçòoEDITAI,MPEMÇXO

Circiinscriçrio de IlhasTorno pubUco, par» conhecimento do;; interessados, que a

aferição das casas comerciais da circunscrição acima, será feitana Delegacia Piscai, ou no local, mediante o pagamento da loco-mex-ào, ha respectiva Delegacia, das 12 ás 15 horas, de 0 a ,8do corrente, nao sendo necessária a exibição da Ílcença, lncor-rendo nas penalidades da lel os que nào cumprirem o presente

Delegacia Fiscal de Áíèriç&o, cm 5 de Novembro de 1937. --Gasíão Soares, Delegado Fiscal. — Visto: L. V. de Carvaiho,Sub-Dlretor de Fiscall;a«.'áo.

SECRETARIA GERAL DE EDUCAÇÂCE CULTURA

CONCORRÊNCIA N.° 113 — GRUPO 36Faço publico, que no dla 13 do corrente, ás 14 horas, nesta

Comissão Especial de Compras, no Beco Manuel de Carvalho (2.»nndar do edlílclo onde funciona a Secretaria Geral de Educaçãoe Cultural, serã realizada a presente concorrência, para o forne*cimento dõ material abaixo discriminado, observando-se or. artigo.-iv, ¦ 17 13, 13 20 e seu.s Item., 23 e 2G, das Instruções baixada?pi-ió Sr. Secretario Geral de Educação e Cultura e publicadas ncórgão oricial. em 21 de Abri! da 1337

yií-giiisicíio n." 51, ria Universidade do Distrito Federal:D 36-13-010 — Balança horizontal —- Uma balança. — Uma.

Diretoria de Segurança•.• SECCAO — CONTABILIDADE E ESTATÍSTICA

.Wapa demonstrativo das ovurrencias do m.s de Setembro de 1931

POSTO

Candelária . . ,Sáo José ....Santa Rita . ,6âo DomingosSacramento .Ajuda Banto Antonio .Santa Teresa .Gloria ....Lagoa .....Gávea .....Copacabana . .-,EanfAna . . ,Gamboa ....Espirito SantoRio Comprido¦Engenho Velho8ão CristóvãoTijuca ....Andarai . . .Engenho Novo .MeyerInhaúma . . .Piedade ....Frnha Irajá ......Pavuna ....Sladurelra ...Anchleta ....fictarepáguá . .Realengo . . .Campo Grande .Guaratiba . . .Banta Cruz . .I. de Paqueta .T. dn Onvernador

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PRISÕES

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OCURRENC1AS DIVERSASINFRAÇÕESMUNICIPAIS

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Náo houve.

NSo houve.

Xm 29 dc Outa"3i*3 dc lWi,t. Aiiil-r.r Z-".ci...ij dj. tMÍA 1> olii.ir:. - 3ctá conforme, Vlj/sses B-llem. ch*I» dft secjSo. - Confere. Vario Laço. assistent». — Vtsto. Dr. Lourenço Clretor iutirinq.

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937 17Requisição n.° 4B, da Univertidade do Distrito Federal:1) 36-P-280 — Pesos de 5 quilogramos — Um peso — Um.2) 36.P-280 — Posos de 4 quilogramos — Dois pesos — Um.3) 36-P-280 — Pesos cie 3 quilogramos — Dois pesos — Um.PRAZO DE ENTREGA ! — 10 dias.LOCAL OE ENTREGA : — Gabinete de Matemática do Instl-luto do Educação (Requisição n.° 51) o Gabinete de EducaçãoFísica do Instituto de Educaçfto (Requisição n." 48).NOTA : — A despesa resultante da presente concorrência será

paga pela VERBA 28 — Material 3.° "b" do orçamento cm vigor.Distrito Federal, em 12 de Novembro de 1837. — (as.) JoséCândido da Costa Sena. Chefe da Comissão Especial de Compras.

CONCORRÊNCIA N.° 114Taco publico, que no dia 18 do corrente, ás 14 lioras, nestaComissão Especial de Compras, no Beco Manuel da Carvalho (2.°nndar do edifício onde funciona a Secretaria Geral de Educaçftoe Cultura), será realizada a presente concorrência, para o forne-cimento do material abaixo discriminado, observando-se os artigosns.: 17, 18, 19. 20 e seus Itens, 23 e 26, das Instruções baixadaspelo Sr. Secretario Geral de Educaçfto c Cultura e publicadas noorgftos oficial, em 21 de Abril de 1937.

Requisição n: 44. da Universidade do Distrito Federal:1 >— Armários de ferro, esmaltados de branco, com duas portase fechaduras Vale, 2 metros de altura por 1 metro de largura e

CO centímetros de profundidade, portas bordeads* com borrachapara vcdaçfto completa, prateleiras a fundo reforçado — Dois ar-marlos — Um.PRAZO DE ENTREGA : — 10 dias.LOCAL DE ENTREGA : — Curso de Física — Avenida Vene-zuela, 82.NOTA : — A despesa resultante da presente concorrência serftpaga pela VERBA 38 — Material l.° "a1" do orçamento em vigor.Distrito Vederal, em 13 de Novembro de 1937. — (as.) JoséCandido*da Costa Sena Ohefe da Oomissfto Especial de Compras.CONCORRÊNCIA N. 115 - GRUPO 13Faço publico que no ttla 18 do corrente, ás 14 horas, nesta

Comlssfto Especial de Compras, no Beco Manuel de Carvumo,(2.° andar do edifício onde funciona a Secretaria Geral de Edu-caçfto e Cultura) scrA realizada r presente concorrência paru ofornecimento do material abaixo discriminado, observando-se osartigos ns. 17, 18, 19, 20 e seus Itens 23 e 20 das Instruçõesbaixadas pelo Sr. Secretario Geral de Educaçfto o Cultura e pu-bllcadas no orgilo oficial em 21 de Abril de 1937:Requisiçtio n. 1 da Escola Dramalica (o/lcio n. 471-A daD. E. A. L. C.):— 12—A—049 — Armário de aço com uma porta, fecha-dura, etc. n. 1 — Um armarlo — Um.— 12—A—060 — Armarlo de embula lustrada, com duas

1.» RegiãoAno dc 1937

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOSuperintendendo de Edocoçõo e Assistência Dentários

EDITAL N. 67 Dentista-chc/e: Dr. Adauto de AttitMês de Julho

ESCOLAS

1- 1 — "Manuel Cícero" 1- 3 — "Coclo Barcelos" 1- 7 — "Joaquim Nabuco" ...1-10 — "Júlio de Castilhos" ...1-12 — "Minas Gerais" 1-14 — "Marechal Hermes" ...2- 2 — "Deodoro" 2- 2 — "Deodoro" 2- 8 — "Anita Garlbaldl" ....2-14 — "Santa Catarina" 3- 1 — "Tlradentes"3- 2 — "Celestino da Silva" .3- 5 — "Benjamln Constant" .3- 7 — "Colombia" 3-9 — -José Bonifácio" 3-10 — "General Mitre" ......3-11 — "Luiz de Camões" ....3-12 — "Epltaclo Pessoa" 4-3 — "Frei Caneca" 4- 4 — "Pereira Passos" 4-6 — "José Pedro Varela" ..4- 7 —"Rio Grande do Norte4-8 — "Azevedo Sodré" 4-10 — "Francisco Cabrita" ..4-11 — "Pareto" 4-12 — "Prudente de Morais" .4-13 — "Soares Pereira" 4-14 —"Araújo Porto Alegre"4-15 — "Menezes Vieira" 4-17 — "Lopes Trovão" 4-18 — "Estados Unidos" 3- 1 — "Benedito Otoni" ....5-14 — "Leitão da Cunha" ...1.* Exp. — "Barbara Otoni" .

1-12 — "Minas Gerais" ....2- 1 — "Machado de Assis" ...2-12 — "Joaquim M. de Macedo"4-11 — "Pareto"

DENTISTAS

NUMERO DECONSULTAS

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NUMERO DEEXTRAÇÕES

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I

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Dolores N. Lassance Cunha ..Dejanlra Lisboa Vampré Almerlnda Pedreira Machado .Maria Virgínia M. Castro Lima Obadla Edler Osvaldo Antonio Ferreira Francisco P. M. B. Filho José Fonseca Neves Davld Marcolino Fragoso Teresa de Macedo Baía Francisco J. Freire Júnior ....Oscar Gadret João Batista S. G. R. Júnior .Maria de Lourdes Nunes FrancoSeno Neder Heitor Correia da Silva Zllia Braga Vlrlato Freitas ...Lincolnina de I. G. Omelas ..José Ribeiro Stela Portela F. Alves Winie Thlré Bueno Durval da Silveira Mesquita ..Amilcar Diniz Qulntela Georgina Palhares Samuel Moreira João Batista S. G. Ribeiro ....Argemlro Berthier Sebastião de Paula Guimarães .Maria Luisa Osorio Maria Luisa Osorio Venancln Dantas Veloso Zllda Guedes Werneck Janira Moreira Sena Gllda Ramos Nogueira Dentistas que prestam serviços

gratuitosAlfredo de Carvalho SousaManuel F. Paiva Nunes ..Sebastião Scherpel Maria Santos Pires

Total

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1oII72 76 148 59 59 112 64 53 —66 81 147 56 57 71 78 5« —61 84 145 45 47 110 43 —83 86 169 12 12 28 178 45 82 33 3276 75 151 55 57 97 181 128 —

59 60 119 83 67 79 —87 107 194 110 15 125 128 84 54 782 97 179 29 19 48 132 47 107 174 79 15H 48 55 90 94 51 271 57 128 53 53 13 137 15 122 37 59 26 27 57 17 35 —89 99 188 72 81 154 86 —78 123 201 129 5 134 204 70 105 281 107 103 53 5 58 71 114 17 —68 74 142 105 105 73 83 19 —49 8o 13o 02 1 93 307 23 177 785 80 165 149 153 179 93 49 31 270 69 139 68 5 73 72 81 36 —45 34 79 47 54 53 20 —70 55 125 91 11 102 102 40 13 —62 1 90 152 79 26 105 145 93 37 767 : 144 89 4 93 66 93 —48 I 81 129 21 27 63 135 20 46 1 10 1067 | 74 141 36 11 47 50 104 31 1 187 " 74 161 59 6 69 10fl 39 1124 133 257 75 83 404 48 312 I 4P8 83 186 102 103 157 ',75 38 369 66 135 23 23 139 109 90 12 19 1628 19 47 11 11 36 17 18 144 90 134 71 22 93 115 57 23 ! 341 69 110 53 57 67 54 12 148 89 137 28 2S 102 54 51 439 90 123 28 28 75 80 56 ; 1

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INTERVENÇÕES PRE-PARATORIAfl

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NUMERO HE OBTURAÇOES(SUBSTANCIAS OBTU-RADORAS)

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11 11 15 30 52 3111 11 21 25 1826 26 27 19 30 76 3868 10 34 45 4516 58 19 93 2424 24 32 40 217 32 22 36 67 10 15 4620 17 91 128 19 26 5811 13 45 67 2537 39 22 20 43 11 2099—21 273 73 44 40 86 1815 10 31 1053 52 17 37 55 I 2 6 8 11824 T.0 6 1 10 —16 20 20 44 15 3211 15 26 29 55 10 ! 16 16

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444 I 498 1.005 i 54 ! 2.003 135 179 314 134 169 303 801¦

ALTASIãs

3

R:- de Janeiro. 4 de Setembro de 1937. — Vsto. Frederico Eyer. Superintendente.EDITAL N. «8

2.ft RegiãoAno de 1937

Dcntista-chefc: Dr. Jaime Campos.Mês de Julho

NUMERO DEEXTRAÇÕES

ESCOLAS

NUMERO DE jCONSULTAS | "1 I

DENTIST AS g g. 25 .= E sI. I K £a s

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DIAG06T1C06

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INTERVSNÇOE8 PRE-PARATORIAS

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'Bezerra de Menezes"'Homem de Melo" ....¦Olímpia do Couto" ..'Barão de Macaúbas"'Afonso Pena" Panamá" •Equador"

Nilo Peçanha" Floriano Peixoto" Antonio Prado Júnior"Urnsuai" Gonçalves Dias" Delfim Moreira" Ramiz Galvfto" Ramiz Galvão" Bolívia" Humberto de Campos"Nerval de Gouvêa" ..

„ 6 —

10 —11 —1 Exp

"Conde rie AKrolongo""Sergipe" "Isabel Mendes" "Padre Antonio Vieira""Rio Grande do Sul" ."Sarmicnto" "José Verissimo" "Republica do Peru" .."João Ribeiro" "Bolívar" "CearA""Alagòas" i. — "Argentina"

5 — "João Barbalho"

Horacio Salema Garçáo Ribeiro jMaria Clecnlcc R. Freire ¦José Guimaràea MoraisMaria Antonieta S. AUen Durval Bandeira de SouzaJosé Batista de Paula Horacio Maírink LimoeiroNewton Custodio Nunes Milton Surigue de Uzedu Antonla da Cruz França

i Luiz da Costa Azevedo Júniorj Orlando Pires ! Francisco J. Freire Júnior ; Acacio Alves de Morais

Helena Lins de Bnrros Brito .i Armando Sarmento Morroí ...I Armando Sarmento Morrot ...Mario de Souza Siqueira Sylzed José Sant'Ana Miguel Francisco Morais Judite Rodrigues Carlos Gerln Filho Thiers Calre Pertssé Ociete Basto Pais Barreto Aloebiacles Camilo de Almeida .Clelia Gloria Kcrth Luiz Pinto Musa José Paulo Bezerra Nancy de IJma Pires Humberto Ferraz Manhãcs ....Adão Gonçalves Ferreira Antonio Ferreira Brito

Dentista que está prestandoserviço gratuitoT. Valadares Filho

Total

i47 S6 i 73 j48 103 ' 151 i69 80 t 1«83 103 ; 19183 63 i 1«

127 84 j 21157 54 111131 Hi ¦ 27363 103 j 16663 60 , 12377 121 | 19890 64 i 15432 53 ' 8522 22 : 4413 22 ! 3556 74 130 i18 25 4450 66 11670 El 15137 76 11373 92 17070 74 14488 137 22563 73 13645 46 9192 71 16398 157 25558 95 15340 111 151 j41 78 11965 60 12595 96 191

19 25 J 44!

2.1111 2.542

r!o de Janeiro. 6 de Setembro de 1937. — Visto, yrcdenr.o Eyer, Superintendente.

• 727 7 34 38 73 23 — —43 4S 113 62 44 14 1357 64 93 70 20 —I 381 84 111 86 — —S<4 97 89 79 31 193 23 118 135 91 19 28 —33 4 37 58 63 52 3 •148 155 255 91 49 29 g79 16 96 97 133 64 5 388 96 132 73 71 21 —82 14 96 263 — 2145 17 162 190 77 33 +4 —31 33 63 59 50 13 —27 — 37 31 38 2 1 ——| 6 21 31 -s '63 7 76 104 75 28 313 — 13 21 33 11 362 66 74 66 34 —147 155 214 23 15 251 18 63 103 64 48 I 363 3 6« 150 78 93 10 13 1047 4 51 106 38 3.H 10&3 5 •; as 17 357 i 31 16S 12 80 93 60 18 15 —47 II 48 8.1 64 41 16 : —105 106 101 105 37 215 33 48 113 '183 54 33 458 58 62 96 74 67 —50 54 99 85 31 163 23 86 50 96 28 145 46 52 84 351— —107 115 120 87 43 —

j

13 18 34 17 — ! —

.132 285 2.397! 3.010 3.860 1.165 117 102 63'

33SC

[I3O

NUMERO DE OBTURAÇOES• SUBSTANCIAS OBTU-RADORAS)

50

1

3flS

2181363

18394

17174a189

112

1419

10133 !

2335161133165510 i;1021lS

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137

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109318162815313022

131

1651

202026

2C02253521472039

3Ob

NUMERO DECLIENTES

NOVOS

1 15 ! Sa i s

o

23

2 | —

10

31 941 1163 i-V:100 11 1552 10 1983 15 4 1915 - —87 — — —61 12 1737 13 12 24171 2 24(5 13 20—16 13 410 —4*5 822 638 5 1031 4 "- 630 8 1146 1441 _ _

248 18 22 4040 4 1242 5 12 1751 1 3 4173 16 25 I

B5 — — —23 1255 4 948 —

!iI

19 41

269 433 I I !55S 398 875I 55 1.886I 153 202 355

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10 249 11 20 34- 1911 14 27I 2

3110 348 14 19

i 7 14 4512 18 —1 ! 6

1 U"1 —~

3 5 15i 3 8 204 5 812

4 8 16I 12 11 23 101

I 13 252510 2411 11 30 422 15

11 25: 1 1 118

12 ; 25

i 138 i 159 287 ' 633j

EDITAL N. »3." RegiãoAno de 1937

Dentista-chefe: Dr. Agripino Kther.Mês de Juif~Q

ESCOLAS

10- 1 — "Quintino Bocaiúva" .10- 5 — "Silva Jardim" 11-5—12- 5 — "Ant. Fernandes Santos

g # # 13-12 — "Martins júnior"

Escolas Técnicas SecundariasBentu Ribeiro João Alfredo Orsina da Fonseca Rtvadavla Correia Santa Cruz Visconde de Mauft Pre-Vocacionai "Ferreira Viana

11-22 — "Jultano Moreira10- 6 — "João Pinheiro"10-13—12-14

DENTISTAS

José dos Reis Oliveira ...José Francisco de Melo .Antonio Leite Gomes ...Luiz Leite Gomes Arnaud Pires das ChagasRamlro Gomes Ferraz ...

Paulo Batista da S. Pereira ....Raimundo Lassance Cunha ....Margarida Grilo JordãoAndréa de Souza Alho Newton de Almeida CostaClimaco Anesio da Costa Alberto de Almeida Plácido ...Dentistas que estão prestandoserviços gratuitos

José de Freitas Valentim João Crisostomo de Freitas ...Ite.qué da Cost»» José Guimarães

NUMERO DECONSULTAS

§

NUMERO DEEXTRAÇÕES

Total

I88 110 198 6451 153 204 4086 132 308 3354 130 184 3148 78 126 3151 108 159 30

93 93 —52 52 —182 182 3203 303 953 43 98 183 83 —93 33 74

12 128 30 38 723 13 36 299 13 1

720 I 1.280 ' 2.000 II ! L354

DIAGN06-TICOS

3 67 70 40 79 312 53 191 93 103 1143 151 82 130 111 42 231 59 157 18 1433 164 213 313 32 —37 87 72 42 2

86 50 96 144 18 34 38 111 180 39 83 33 3220 29 124 69 89 32 334 35 119 33 33 31275 24 234 975 51 65 —

1869—1 —12 31 27 12 —31 36 — 5 —5 5 —

119 473 1.830 876 1358 107 139 98'

INTERVENÇÕES PRE-PARATORIAS

I1 3O

NUMERO DE OBTURAÇOES(SUBSTANCIAS OBTU-RADORAS)

SCOi1o

I¦§ft «

O)| ^ &08 rt op H

rt "3I

46119237945

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313

398

107721547950

1855526632927

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5611101114

25610

4441

16

871838395

2943192340

71832824162

101 143 368

NUMERO DECLIENTESNOVOSALTAS

S0•a12

385330375230

14255069632712

2 I

3427

512 66

11161449

3554

37

416

0¦a 3oH

82 11S

I I 18 27—2S2214 398 11 6

——88—3—36—

Z

~l —

43 34 78 143

Rio de Janeiro, 8 de Setembro de 1937. — Visto. Frederico lyer, Superintendente,

— 18-horta» de correr e 8 prateleiras desmontavets (dimensões do ca-talogo) — Um armarlo - Um,

3 _ 12 E—010 — Estantes para livros, embuta lustrada,porta, corredlça e prateleiras graduaveis — Quatro estantes —

mlV — 12—M—090 — Mesa para maquina do escrever, da em-bula lustrada (dimensões do catalogo) — Uma mesa — Uma.

5 — 12—M—140 — Mesa "Bureau Ministro" de embuta lus-do 7 cavetas, n. II — Duas mesas — Uma. ....a' _ ia 040 — Poltrona giratória de emubln. lustrada,

com molas (devem acompanhar as mesas. 140) — Duas poltro-CaS Reauisíçdo n. 50 da Universidade do Distrito Federal:

1 ÍL 12—M—110 — Mesa de peroba lustrada na côr escuta,«mm duas gavetas e fechaduras. Tamanho 1,10 do comprimento,0 66 de largura e 0,80 de altura - Seis mesas - Uma.

PRAZO DE ENTREGA — Os proponentes deverão declarartia proposta apresentada.

Local de entrega

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937

Beco Manuel de Carvalho (Teatro

NOTA - A despesa resultante da presente concorrência serái_ \fe,rha 07 . Material 2.^ "b ' (.rcQUisiçào n. 1) e pela

fêfbá 28 - Material 1." "b" (requisição n. 50), consignadas no12 de Novembro de 1937 - (a) José Can-

Fda^Costa Sena. Chefe da Comissão Especial de Compras.

MUrSecPretarí» to^nstJtuto^de1 Educação, rua Marlz o Barros, 227— Requisição n. 50.

NOTA — A desppaga: pela Verba 27Verba 28 — Matéria,orçamento era vigor.

Distrito Fed—1«ido da Costa

Superintendendo Geral de Educação de Saúdee Higiene Escolar

4» CIRCUNSCRIÇAO DE EDUCAÇAO ELEMENTARCIRCULAR N. 9

f^LütemeiUo ao Edital n. 291, de 24 de Setembro de 1937,baixado pelo Departamento de Educação,, comunico-vos Que, P&j"**

íiniformioude de Julgamento das provas de seleção dosS&4

™rom™£ devem bser observadas as seguintes instru-Çôes complementares:

1* Série6--^Linguagem — 20 pontos, assim distribuídos: 10winrns cara a copia, sendo 5 para cada sentença e 10 pontos paraf^ted^ parl cada vocábulo. Matematica - 20 t>.P°n-tos rara as 5 operações; 5 pontos para numeração (ditado deR números) e 10 pontos para calculo mental, 1 para cada Questão.

2a Série — Linguagem — 20 pontos, assirn distribuídos. 10contos para o ditado (1 p&ra cada vocábulo) e 10 pontos para aseíríco sentenças. O julgamento de cada sentença deverá obedecerpo seelflnte crtterio: 4 pontos para a íórma e 6 pontes para osentido Os 4 pontos da fôrma. serão distribuídos entre legibili-dad» (2 pontos) e ortografia (2 pontos sem erro. 1 ponto com umou dois erres e zero r.om três ou mate erros*. Os 6 pomos parasentido dividir-se-ão entre: sequer.cia de pensamento (2 pontos),sintaxe (3 pontas) e pontuaçao (1 ponto). Será, em segu.da.tirada a média de pontos das 5 sentenças, sendo desprezadas asfrações inferiores e aproximadas as iguais e superiores a 0,5, paraevitar resultados fracionários. Matemática — 20 pontos: 5 para as5 operações indicadas: 5 pontos para as 5 questões sobre dobro,triplo, metade e_ 4a parte e 10 pontos para calculo mental (1para cada questão >. . ,3». 4" e 5a Series — Linguagem — 30 pontos para a redação,de acôrdo com as instruções já publicadas. Nfio haverá ditado.Matematica — 40 pontos: 20 pontos para calculo mental (1 paracada questão) e 20 pontos para os dois problemas, com scluçaoraciocinada (10 para cada um, sendo dados 4 pontos aos cálculose 6 ao raciocínio).b) Parte oral. . . . »K leitura, apresentada no livro adotado na turma para as três

primeira* série* « feita A primeira vista pcln* duas ultimo*, de-verá atender no julgamento estabelecido no Edital n. 201 (20ponloS trecho será, em cada escola, o mesmo para todos os alunosda série e «mstiirá de cerca de cinco Unhas para a 1", 10 paraa 2» e 3* e 15 para a 4» c 5» séries.

Para avaliar a compreensfto serfto feitas, oralmente. 5 per-EUntas sobre o trecho lido (Interpretação). seguidas de cincooutras sebre gramutlca, de acôrdo com as exigências do programamínimo em cada série. Tais perguntas, preparadas com anteçe-delicia deverão ser as mesmas para todas as crianças da série.Na 1» série, serão dispensadas as perguntas sobre grnmatlea. re-duzlndo-se a 2 as perguntas de compreensão, valendo cada uma5 pontos, afim de perfazer o total do 10, exigido nas Instruçõesdo Departamento de Educação.

O máximo de pontos para cada série (partes escrita e oral)será o seguinte:1' e 2" séries: 60 pontos.3\ 4a e 5» séries: 90 pontos.Serão julgados impromoviveis os alunos que obtiverem:

de 0 a 23 prntos, na 1* e 2a séries:de 0 a 35 pontas, na 3", 4a e 5" sériesDistrito Federal, 12 de Novembro de 1937. — Paulo Mara-

nhõo, Superintendente.Superintendendo de Educação Secundaria

Geral e TécnicaEDITAL N. 70

Srs. Diretores das Escolas Técnicas Secundarias Visconde deMauá, Santa Cruz, Visconde de Cairú, Bento Ribeiro, SousaAgitiar, Orsina da Fonseca e Jnão Alfredo:

Levo ao vosso conhecimento que deverá ser realizado na pn-melra quinzena do mês de Dezembro proxlmo o exame de admls-são ao 1." ano secundário para os candidatos matriculados noscursos intensivos dessas Escolas, devendo ser utilizadas medidasobjetivas de aproveitamento uniformes para todas as Escolas.

Esta Superintendência fixará oportunamente, de acôrdo comos Srs. Diretores, o dia e hora para os aludidos exames.

Distrito FVderal, 13 de Novembro de 1037. — (a.) Faria CóisSuperintendente.

EDITAL"?. 71coNüiíeConvido os Srs. Professores e Instrutores Técnicos que reall-

zaram o curso de Introdução á Orientação Educacional e Profls-sional para uma visita ao Externato Santo Inácio, á rua S. Cie-mente. 226 no proxlmo dia 17, Quarta-feira, ás 15 horas.

Os Srs. Professores e Instrutoies cujo horário de trabalhoscoincida com o da reunião, ficam dispensados do comparecimen-to &s respectivas escolas nessa hora.

Distrito Federal, 13 de Novembri de 1937. — (a.) Faria GóitSuperintendente-EDITAL N. 72

conviteSras. Instruioras Técnicas Albertina Quinfe. Ana Olinda RI-

beiro Saldanha, Angela Peizoto de Castro, Celeste CunhaDulce Tude Mateus dos Santos. Dolores de Moura Macha-do. Eugenia Apapito da Veiga, Elisa da Costa e Silva, Es-ter Ribeiro de Ribeiro, Herminia da Costa Silva Porto,Hercilia Tavares de Campos, Juraci Lacerda, Maria Cris-tina Fernandes Braga. Maria Augusta Coimbra TeixeiraMaria Moreira Rafael, Maria Umbelina Pinho de Seixas,Maria das Mercês de Barros Sales, Marina Ribeiro Martins. Olga da Costa Seixas:

Solicito o vosso comparecímento. á Escola Técnica 6ecunda-ria Orsina da Fonseca, dia 17, Quarta-feira, ás 13 horas, para um

entendimento com a Comissão Incumbida pelo Sr. Diretor do De-parlamento de Educação de organizar um método racional de côr-te c costura para ser adotado na* escolas técnicas secundarias

Distrito Federal, 13 dc Novembro de 1937. — (a.) Faria Cóis— Superintendente.Superintendencra de Educação Musical e

ArtísticaEDITAL N. 214

SRS. PROFESSORES DE MUSICA. MEMBROS DO ORFEAO DE PROFESSORES T. MU-SICOS Da banda DA 1'OLICIA municipal:Levo ao vosso conhecimento que será realizada, na próximaQuinta-feira, 18 do corrente, ás 9 horas, no Teatro João Caetano,uma reunião e ensaio das seguintes musicas: Fuga n. 21. Prelúdio

ns. 22 e 14. de J. S. Bach, Lamento de Homero, Barreto eBazzurn (letra de Domingos Magartnos e musica de H. VilaLobos.Serão lidas a primeira vista:O Gato, Senhqra Dona Viuva (21 versão) (letra e musica

prop. arr. H. V. L.).Distrito Federal, 13 de Novembro de 1937. — H. Vila Lobos,Superintendente.

EDITAL N. 215SRS. PROFESSORES DE MUSICA DAS ESCOLAS ELEMENTARES E SECUN-

darias:Levo ao vosso conhecimento que devels recordar nas vossasescolas, com a maior urgência, o programa abaixo que será exe-cutado, no proxlmo dia 19 do corrente, em comemoração ao Diada Bandeira:Hino Nacional, letra de Osorlo D. Estrada, musica de Fran-cisco Manuel da Silva.Hino á Bandeira, letra d3 Olavo Bilac, musica de FranciscoBraga.

Hino da Republica, letra de Medeiros e Albuquerque, musicade Leopoldo Mlguez. , ,.Meu Pais, letra e musica de H. Vila Lobos.

Distrito Federal, 13 de Novembro de 1937. — H. Vila Lobos,Superintendente.

UNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERALInstituto de EducaçãoESCOLA SECUNDARIA

EDITAL N. 2844*s. Provas Parciais do ciclo fundamental:Srs. Professores e Srs. Alunos^ da 1.", 2.*, 3.*. 4.* e 5.* série do

Ciclo Fundamental:Levo ao vosso conhecimento que as 4."s provas parciais docorrente ano tetlvo, serão realizadas do dia 17, ao dia27 do cor-rente, de acôrdo com a seguinte distribuição:

Dia 17, (Quarta feirai.A's 8.00 horas 3." sérieA's 10,30As 12.00As IC.00A's 14.00A's 15.00

5.'3.*5.*4.»? *

Português.Português.C-eografla.Geografia.Inglês.Francês.Dia 18A'sA's 10.00A's 11.00

Quinta-feira).9.00 hora? 3." série•1.'

5.»Química.Português.Química.

A's 12,00As 13,30A's 15,004.»2.'4.'

Química.Português.Fortuguts.

- Oografla.Geoarafla.Latim.H. Civilização.Matomatlca.

Dia 22, (Segunda-feira).A's 9,00 horas 1." ésrie -A'K 10,00 " 2* " -A's 11,00 " 5* " -A's 12,30 " 3.' " -A\l 14,00 " 4.» " -Dia 23, (Terça-feira)A 9,00 horas 1.* série — Mutematica.A's 10,00 " 3.* " — Mutematica.A's 11,30 " 5.* " — Matematica.A's '3,00 " 4.» " — H. Civilização.A 14,00 » 2.» » — H. Civilização.Dia 24, ( Quarta-feira)A's 9,00 horas l.a série — Francês.A's 10,30 " 5.° " — H .Natural.A's 11,30 " 4.a " — Latim.A's 13,00 » 3a " — Inglées.A's 14,00 " 2.a " — Trabalhos de Agulh*.Dia 25, (Quinta-feira).A's 9,00 horas 3." série — H. Natural.A's 10,00 " 2,a " — Inglês.A's 11,00 " 5.' " — H. Civilização.A's 12,30 " 4." " — Fisica.A's 14,00 " Ia " — Ciências.Dia 26, (Sexta-feira).A's 9,00 horas 3a série — Fisica.A's 10,00 " 4.a " — H. NaturaLA's 11,00 " 5a " — Fisica.A's 12,30 " 2.a " — Matematica.A's 13,30 " 1.» " — Tr. de Agulha.Dia 27, (Sabado).A's 9.00 horas 4.a série — Geografia.A's 10,00 " 3.a " — Francês.A's 11.00A's 12,00A's i3,30A's 14.30

5al.«4.aO A

Higiene.Historia da OlvfllzaçSa.Françès.Ciências.Observações — Durante o período destinado as provas par-ciais ficarão suspensas as aulas normais. Os Srs. alunos que de»verão comparecer munidos de iapis-tlnta e devidamente unlfor-mozados e runir-se-ão no auditorio 15 minutos antes da horamarcada para o inicio da prova, afim de receberem as ficha»metallcas pelas quais será apurada a presença.Só serão julgadas as provas escritas a lápis tinta.Instituto de Educação, em 13 de Novembro de 1937. — ClovitMonteiro, Diretor.

3." CHAMADA DE PROVAS PARCIAISO aluno que não comparecer á prova parcial, por motivo d«nojo ou doença, poderá presta-la, em segunda chamada', desde

que faça. no propric d'.i da falta, a competente comunicaçio es-crita e requeira a renovação da chamada até oito dias depoisda cessação do Impedimento, juntando, no caso de nojo, cert.i-

Resumo dos trabalhos de Educação de Saúde e Higiene Escolar realixados pelo superintendentes de Educação de Saúde e Higiene Escolar durante o mè de julho de 1937

CIRCUNSCRIÇOES

SETORES

3. »

BCTER INTENDENTES

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14.a Esc. exp.

«oIISOcr*

Visitas ás escolas publicas Alunos examinados Fichas sanltarlas Alunos afastados Professores examinados Professores afastados Empregados examinados Empregados afastados Inspeção de saude a) Na Diretoria b) iírn domicilio Exames — Laboratorio Exames — Raio X Vacinações Revacinaçàes Curativos . . Prelecóes Exames — Prédios Informações Ofícios Alunos em tratamento Alunos enviados a preventorios Alunos enviados a Políclinica Merendas distribuídas Medicamentos distribuídos Avisos aos pais Fichas biotipologlcas Alunos que tomaram vermifugos Reações de Pirquet Alunos enviados a clinicas Alunos rc-c. a diversos tratamentos Med. distribuída ido.1:se) Visão diminuiria por vicio de refração, defeito ou lesão do fundo

do olho Afecçc*s externas do globo ocular Audição diminuída por lesão do ouvido médio ou ccrumen no

conduto Supura^áo do ouvido Rinite crônica Vegetações adenoides Hipertrofia de nmlçíd:t)as Resíriado comum e bronqulte Afecçôes cardíacas Afecçóes do ristenm nervoso Afecçôes cutaneas Afecções rio sistema llníatico AnemiaEstados do- sub-nutrlçSo Doenças infecciosas agudas Tuberculose eifiiis Vermlnose Ancllostomose Lepra . Impaludismo Perturbações mentais Defeitos físicos Hipertrofia dos cartuchos Mordedura de cáo Debilidade fisica Afecçôes diversas Carie dentaria

15 27 ¦ IS 16 15 15 |203 *03 274 110 61 SO 47

33 : - - -- --13 75 fi —I . — _ 11 — j.

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Distrito Federal. 28 de Outubro de 1937. — Dr. Anibal Prata, Superintendente Geral de Educação de Saúde e Higiene Escolar.

Resumo dos trabalhos &e Educação dc Saúde e Higiene Escolar realixados pelas enfeimeiras durante o mês de Julho de 1937

CIRCUNSCRICOES l.» 2.' 3.' j 4« 5* 6.'

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|. t. ] : : il"Boras de servi?o 46 44 48 32.30 45 22,25 61.30 70,35 1 44 ; 52.5 36 — 42,50 48 j 60Vlsitas 4s escolas publlcas 10 ; 111 14 13 10 18 25 19 i 11 ) 10 15 1 12 17 17 j 12Visltas domiciliares 2 ! 170 25 9 — j 1 4 2 9 7 2 3Avisos aos pais 2 1 47 14 19 94 25 9 8 . 7 : 93 81 , 9 29 5 75Alunos tratados nas escolas — I 94 5S 118 — 18 — j 8 ' 196 — I 21 i 10 7 92Alunos encaminhados as clinicas 19 ; 139 83 57 , — 47 57 ! 2 I 5 81 ! 9 14 4 —Alunos encamlnhados aos pre- Iventorios — ! 258 — — 3 — — 1 — — — —Flchas 21 35 — _ _|_4t_Alunos afastados — 47 — — — — — — — , — . — —Xnjes6es — — — — — — — — —- — 13Revaclnagfies — 57 — 25 146 5 — — 225 4< 12 —Vaclnagoes — — — — 8 — — — 8 4 —Alunos encamlnhados — 198 — — — — — — 523 — — —Exames de fezes — — — — — — — — — — —Alunos que tomaram vermifugo ___ 14 — _ — — _ — — — —Alunos encamlnhados aos Cen- !

tros de Saude — — j 47 — — — — — — —Vaclnas contra difterla — — I — — 16 — — — | —Cuti reapio de Plrquet — — — — — — — S —MedlcacSo dlstribulda (doses) . — — — — — — , 624Curatlvos diversos _____ _|_ — — __|_ «oDesobstru<;ao de cerumen — • I , I . I . —Alunos encamlnhados ao Raio X — — ) —

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Distrito Federal, 23 de Outubro de 1937, — Dr. Anibal Prata, Superintendente Geral de Educação de Saúde e Higiene Escolar.

JORNAL DO BRASIL — TEHÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937Resumo dos trabalhos do Educação do Saúde e Higiene Escolar realizados pelos médicos auxiliures durantes o més do Julho do Í937- ===tí

CIRCUNSCRIÇÔES

SETORES

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1-2

MÉDICOS AUXILIAREI

Visitas às escolas publicas Alunos examinados Fichas sanitarlns Alunos afastados Exames — Laboratorio Exames — Raio X Vacinações Revacinaçôes Curativos Prescripções Preleçòes Informações Oíicios Alunos em tratamento Alunos enviados a preveniorios Medicamentos fornecidos Revisão de fichas Dentistas examinados Vacina contra difteria Alunos enviados a Hospital Alunos enviados a Centros de Saúde Cutl-reações Avisos aos pais Visão diminuída por vicio de refraçáo, defeito fislco ou lesão dofundo do olho Alecçfles externas do globo ocular Audição diminuída por lesão do ouvido médio ou cerumen noconduto •upuraçâo de ouvido Rlriite crônica Vegetações adenoldes Hipertrofia de amigdala» Resfriado comum e bronqulte Aíecçôes cardíaca» Afteçto do sistema nervoso Afaeçfiea cutaneas AXecçSes do sistema llnfatleo atados da eub-nutriçâo Doenças lafeocioea» agudas tmiHS • e ••ee••••»•e•»•••ee•e a ••*•«.••••• a •••••••••• « . a , * . . , „ # 4 #VcrminoM Aneüoatomoee . . &0pT* . ..••aa...Impaludismo ..!"!!VarturbaoAes mental» Defeitos físico» ÇMOiluebtHipertrofia de* oartuchos "!!!!!!!

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.„§* — Salda de 1 li" — 5 saídas — Uma.0) 10-8-010 — Idem. de l" — 5 salda» — Uma.10) 10-S-010 — Idem. de — 4 saldai — Uma.,nV — todl'a? paía falx!i- de 1" — 4 ladrões — Um.12^ 10-T-110 — Torneiro de boia. completa, de 1", para cal*-de descarga — 2 torneiras — Uma161 10-R-070 — Registro de pressão de metal, dí 1 *4' - «registros — UmI8i 10-U-010 — Unlfio réta de ferro galvanizado, d* V —5 uniões — Uma21) 10-T-040 — Tofneira de press&o, para pia.?, d» Í4" — "

torneiras — Uma.22) 10-T-040 — Idem de — 3 torneira*,23^ 10-T-040 ~ Idem de \" — 3 torneiras.LOCAL DE ENTREGA: — Depoplto 1-D2 fSanta Fé).Requisição ri.' 34 dn mesma Divisão (Edificações Municipais>") 10-T-040 — Torneira de press&o com flange. longa, de— 5 torneiras — Uma3)Uma41à'i5)

10-T-110 — Torneiro de boia. de H" ' S torneira»10-T-110 — Idem, de 4" — o torneiras — Uma.10-T-110 — Ioeni, de 3 8" — 5 torneiras — Uma.Requisição n." 243. da mesma Divisão10-S-010 — Saída de metal amarelo, com rosca t porca-5 saldas — Uma .Idem idem, diâmetro de "í" — 5 saldas —

Torneira de bola completa diâmetro de *«" —

DT. Anibnl Prata, Superintendente G;ral de Educação de Snude e Hlplene Escolar.DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS E DIFUSÃO CULTURAL

Biblioteca MunicipalFRBQÜKNCIA E CONSULTAS DURANTE O MÊS DE SETEMBRO DE 1937

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Grupo 13Requutção n.» 24, da mesma Divisão (Edt/tcaçóes Municipais'li 13-L-071 — Lavatorio de louça branca, apoiado sobre con-solos de ferro, de frente réta com torneira de metal niquelado,valvulá ^ corrente, tamanho 0.69 :< 0,48 'dimensões aproximadas»1 lavatorios — Um.LOCAL DE ENTREGA: — Deposito 1-D2 (Santa FÉ) as ra-qulslcòes ns 34 c 243 — Rua Machado Coelho, n.u 124.

?RAZO DE ENTREGA: — O proponente declarará.NOTA — A Comlssfto reserva-se o direito de regeltar qualquerdai propostas e de transferir ou anular a presente concorrência, te

achar de conveniência aos seus Interesses, nào cabendo aos liei-tante.? o direito de qualquer interpel8rfto. quer administrativa, querjudicial.Em 13 de Novembro de 1937. — Edqar SouteUa. Chefe da Co-missão Especial de Compras.CONCORRÊNCIA PUBLICA PARA A VENDA DE MATERIAL

DESNECESSÁRIO AOS SERVIÇOS DA PHEFEITURA DODISTRITO FEDERALTomo publico que. no dia 22 do corrente, às 15 horas seráo

recebidas nesta Comissão Especial de Compras. A Avenida RioBranco n. 47. 1° andar, propostas para a compra do maierialdesnecessário aos serviços da Prefeitura, a seguir transcrito:

O/icio 1.242 da D. de Limpeza Publica e Particular-,970 quilos de camarns de ar;87 pneus.NOTA: Os pneus e camaras, acham-sf depositados à rua Frei

Caneca n. 42.Memoranaum 457 da mesma Diretoria:243 pneus.884 quilos de câmaras de ar;3.000 saers de arilãigémNOTA Os pneus e camaras acham-se depositados & Ave-

nlda Paulo de Frontin 450, e o outro material â rua Frei Canec*n. 40

O/içto 444 da D dc Engenharia iDivisão de Transporte):116 pneus;Oficio 1.780 da D de Limpeza Publica e Particular:2.000 quilos (aproximadamenteí de resíduo (placas de bate-

rins»NOTA. O material encontra-se A rua Frei Caneca n. 42, ond«poderá ser examinado uoios interessados.

Alemorandum 220 da D. dc Trabalho, Matas e Jardins:186 pneusNOTA O material enccntra-se n* Arrecadação, n* Quintada Bòa VistaAs propostas em duas vias sendo a 1» devidamente selada(com sèlo de expediente dé 25400. .silo Federal de l$000 por folha

e íélo ds Ediicàçào e Saúde de S200>. deverão ser apresentadasi em envolucrus (echadOís gc:r. os preços unitarlcs em moída| corrente, escritos por extenso e em algarismos inteiramente dati-lografsdos sem emendas ou raruras. mencionarão:Para garantia da propest» e de entrega do material, dever*ser feita pelo llcltante, ate á vespara da realizaçào da presenteconcorrência uma caução de 100SÓ00 (cem mil réis), na Tesoura-ria da Prefeitura, mediante guia desta Comissão. A cauçfto só seráliberada posteriormente a retirada do material. A cauçào poderáser feita cm moeda corrente ou em títulos da divida publica. C1 proponente cuja propesta tenha sido aceita, terá que efetuar c: pagamento no tirano de 3 'três) dias a partir da data do convite

que lhe íôr feito para tal fim e retirar o material dentro de 3! itrêsi dias apos o pagamento.NOTA- A Comissão ríserva-se o direito de rejeitar qualqueidas òropcstas e de transferir ou anulai a presente concorrer,;:?

se achar de conveniência aos seus interesses, nío cabendo aos II-cltnntes o direito de qualquer Interpelação, quer administrativa.,quer judicia'..Fm 6 de Novembro de 1937. — Edgar Souteto, Chefe da Co-mlssSo F.<pec-lal de Compras.

* classeVistoíWo<~ -CS"íeIf 7 d' Outubro de 1937 Adhemar de Carvalho chofe d,o. Rio. 7 de Outubro ae 1937. Raphael pinheira, bibliotecário. «ecçSo

SERVIÇO DE LEITURA DOMICILIARrrequenda e consultas durante o mês de Setembro de 1037

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#89

dâo de registro civil do oblto do pai. cônjuge, filho ou lrmfto, ve-tlflcado -sse oblto nos sete dias antecedentes à realização da pro-va, t, no caso de doença, atestado medico que assistiu durante amesma.EDITAL N.° 285

(COKVm fARA A «SCAUZAÇÍO DAS QUARTAS PROVAR ÍAüCJAlS DOCICLO FUNDAMENTAL ISrs. Professores Chefes e Srs. Professores :— Convido-vos a comparecer ás provas parciais que serio reall-radas de 17 a 27 do corrente, nos dias em que se efetuarem asprovas da disciplina que lecionais, nas séries que estão a vossocargo, de acôrdo com o edital n.° 284.Instituto de Educação, em 13 de Novembro de 1937. — ClovilMonleiro. Diretor. EDITAL N.» 286TERCtinAS PROVAS PARCIAIS DE TR. MANUAISSrs. Professores c Srs. Alunos :Levo ao vosto conhecimento que as terceiras provas parciaistf* tr. Manuais, seri realizada de acôrdo com a 'seguinte dis-trfbolçio:: Turmas 33 « 36 — Quinta-feira. 18. ás 14 horas, salas 125 e 127.Turmas 32 t 33 — Bexta-feira. 20. ás 14 horas, salas 135 a 127.Turmas 31 e 34 — Sábado. 37, ás 15 horas, salas 125 e 127."Observações: — Os Srs. alunos, que serio obrigado* a tra-

-bibliotecário^iníSSnn •» Ç0'J7 de Outubro de 1637. Adhemar dt Carvalho, chefe de gç«Booioiiotecarlo Interino. — listo. Rio, 7 rte Outubro de 1937. Raphael Pinheiro, bibliotecário. ÇW-zer° material para modelagem e os modelos naturais pedidospelos Srs. Professores, reunir-se-io no Auditorlo, 13 minutai an-h°ra m*rcada para o Inicio da prova, afim de receberemas fichas metallcas pelas quais será apurada a presença.yiftituto de iáducaçfto, em 13 de Novembro de 1937. — CloviêMo.iietro, Diretor.

SECRETARIA GERAL DE VIAÇAO, TRABALHOE OBRAS PUBLICA

COMISSÃO DE COMPRAJ1CONCORRÊNCIA N.° 39 P. V.Publico que no dta 18 do corrente. As 14 horas nestaComlwâo Especial de Compras. & Avenida Rio Branco. n.° 47

íi™íl ' 6f realizada a presente concorrência, observando-**.13 d™Julho de°l934 ' ' S5UÍ Uílls do Dccrel° 5-018. de

O PAGAMENTO' SERA' EFETUADO A* VISTA PFT.A rwirFIA DESTA COMI8SAO, CONTRA ENTREGA DO MATERIAL*TOR ADEANTAMENTO AUTORIZADO PELO SR. INTERVEN-

Grupo 1

13) l-M-010 — Metal "Deployé", n.» 0. em télai de 3m.44 xom.eo, com malhas de 9 x 18 mm. — 7.33 metroa2 — MetroJlequlsiçáo ».• 661, danusma Divisio (Xrff/fcaçte* Municipais). ") l-Ç-025 — Cobre em bobina*, para confecção de calhas,de 10" de largura e pejando 3.05J k». por m3 — JO quilo* —KllO.m2C'-Vkii«m-'^íS: ""«I4rr,r•• 3690

kgt. 'por JáWlfflrtttS * "" ltt9vr% P",nd° 4372

kgs.1^ mflVkiíí^PlS: dt ^ ^Ontrro 3Requisiçâo nf lt,. ia l.« piv. da 1.» Sub itdlficaçUs Municipais^

.5' - Picareta com pi • ponta, com • librai de pesaio picsrf tai ** uma •Reçulsiçdo it,*17J. da mesma DHiiio ltdificaç6*s Municipais)11) 3-e-o#c - sargento de aço, d* o,71 aTÍJ — • tartento»Um.Retuisição IV' 20é, «a mmma OMM

. 3) 3-P-103 — Peneira com aro alto. Mia de arame salvam-RWUiçto n.' 366, te 1.. Div^l^Stb (Edificações Municipais) P*nrtr»°*nt<' * ^ ^

Diretoria ds Obras PublicasEDITAI.

Klca transferida para o dia 20 (vinte) de Novembro cor-rente, a realização d:i concorrência publica para substitui-çào do calçamento das ruas Copacabana, lnhangá e trechoda rua Barata Ribeiro, a que se referem os Editais de 9 e 21de Outubro ultimo, desta Comissão.

Distrito Federal. 6 de Novembro de 1937. — CARLOSSOARES PERFIRA. Chefe da Comissão de Obras Novas. —Vistn: HF.LIO BRITO. D>'rtor de Obras Publicas.SfcçSo

EDITALDc ordem riu Sr. Sub-Dtretor da 2* Sub-Diretorla, fica o

trabalhador de 2-DV — Manuel da Silva Maia. intimado a com-parecer ao Centro de Perícias Médicas da Secretaria Geral d*Saúde e Assistência, dentro do prazo de oito dias. contados destadata. aíim de ser submetido á inspeção de saOde para obtencioda licença requerida pelo processo 33.537 37, sob pena de demissíopor abandono do cargo, visto estar faltando aa serviço ha mal»30 dias consecutivos.Diretoria de Obrai Publicas, em 8 do Novembro de 1937. —Armando Pimentel, Chefe da Secçâo Pessoal.

EDITALPicam convidados pelo presente Edital — Lourenço Justl-

nlano da Silva e outro, a comparecer nesta Secçâo, dentro dopraio de 8 dias, contados da data do presente edital ,aíim d»assinarem termo de cessfto de áreas de terrenos necessarias áabertura de uni logradouro à Estrada do Porto Velho de Irajá.Secçâo de Expediente da Diretoria de Obras Publicas, em •de Novembro de 1S37. — Davi Simões, 3." Oficiai. — Vl»to:Leon Chalreo. Chefe da Secçâo.

EDITALDe ordem do Sr. Sub-Diretor da 1.* Sub-Diretoria, fica oLavrador de 1-DT — Sebastião Carlos da Cunha Intimado a Justl-ficar, dentro do praro de oito dias. contados desta data, sua au-sencla ao serviço por mais de trinta dias. sob pena de demlssâ*por abandono do cargo.Diretoria de Obras Publicas. 9 de Novembro de 1937. — ár«mando Pimentel — Chefe da Secçâo Pessoal.

EDITALPelo presente edital, aviso aos Srs. interessados, que na pro-xlma Quarta-feira, dia 17 do corrente, s 9 horas, haverá examepara profissionais ascensoristas no Palácio da Prefeitura, á Praçada Republica, devendo comparecer os seguintes candidatos:Wilson dois Santas Wanderley — Nemesio Gonçalves Dias —Júlio Fernandes — Jofto de Paula — Antonlo Joeé Pinto.Rio de Janeiro, 13 de Novembro de 1937. — Eufrasio Borges,Eng. Chefe Int. de D.I.M.Diretoria de Fiscalização de Obras e Instalações

SECÇÂO DE EXPEDIENTE GERALEXPEDIENTE DO DIA 9 DE NOVEMBRO DE 1937EDITAL

De ordem do Sr. Diretor de fiscalização de Obras eInstalações, fica a Cooperativa dos Obanffeurs Proprieta-rios do Rio de Janeiro intimada a, no prazo improrrogávelde dez dias, contados desta data, recolher ao* cofres daMunicipalidade a importância de Rs. 400$000 (quatro-centos mil réis), a quanto monta a multa em que incorreu,por infração da clausula terceira, do termo de obrigação,que assinou aos dez dias do ano de mil novecentos e trintae seis. na antiga Diretoria de Engenharia, termo esse rela-tivo á construção da garage situada i rua Conde de Bon-fim n. 255.

Secçâo Geral de Expediente, em 9 de Novembro de1937. — ILKA DE LEMOS, Chefe da Secçio (fie Expe-diente Geral.

/pnd

20

Diretoria de Limpeza Publica • ParticularEDITA L

De ordem superior, fica convtdndo p comparecer A. Secçjlo do«ncistro cio Pessoal, no prazo de oito dias, o serventuário daEccfto de 8. Crlstovíko — Antonto Pinto, afim do reassumir i>•xereicio fio suas funções, para níio solrer a pem\Jldade a ciue i»crefere o art. 17 do Decreto 3.124, do 14 do Abril do 1023. (clcmls-tão por abandono do emprego). n„;

Dl&trlto Federal. 11 de Novembro de 1937. — Agenor Del•fti ante oelo Chefe de Seeçuo do Expediente,

Diretoria de Limpeza Publica e Particular, em 1J dc Novem-bro de 1937. — Càrmcn Ortuno Lcssa, Praticante de Oficinl.

SECRETARIA GERAL DE SAÚDEE ASSISTÊNCIA

GABINETH DO SECRETARIO GERALEDITAL

Pelo presente edital, são convidados a comparecer ao Ceatrod» Perícias Médicas, a praça da Republica n. 97. 6a 13 horas aodia 17 do corrente, Quarta-feira, o.s .seguintes tuncionarios.

Horacio Lemos, da Diretoria do Abastecimento..roáo Fernando Barroso, da Diretoria de Fazenda.Oabinetp do Secretario Gerai. 12 de isovembro de 1937. —

Oi . Ijtçgerio Coelho, Chefe do Gabinete.COMISSÃO DE COMPRAS

CONCORRÊNCIA N. 112Faço publico que, no dia 24 de Novembro corrente, às 14 ho- ,rai nesta Comissão Especial de Compras, no bcco Miuiuei de j»Carvalho '2o andar do edificio ende tunciona a Secretaria Geral

de Educação e Cultura), será realizada a presente concorrênciapara o fornecimento do material abaixo discriminado, observan-do-se os artigos ris. 1", 18, 19. 20 e seus itens, 23 c 26 das Instru-çòrs baixarias pelo Sr. Secretario Geral de Educação c Cultura• publicadas no órgão oficiai cm 21 de Abril cie 1937.

Requisição n. 43 (In Universidade do Distrito Federal:_ Cohdcnsador de ar — 247-G — Um condensador — Um.— Caixa de resistência — 602-M — Uma caixa — Uma. I

— Caixa de resistencia — G02-G — Uma caixa — Uma.— Transformador variável — 60-B — Um transformadorUm.— Medidor de comprimento dc ondas — 574 — Um medi-lior — Um.— Ponte para pedida dc lmpedancias, com filhas secas

B. 6 — 650-A — Unia ponte — Uma.— Ainplilicadcr com válvulas — 714-A — Um ampllflcadorUm.H — Ponte para medidas dc capacidade — 716-A — Uma

ponte — Uma.f) — Oscilador mecânico — 572-B — Um oscilador — Um.10 — Retificador — 492-A — Um rctíflcador — Um.11 — Par termoclclrlco — 493-H — Um par termoeiétrico —Cm.13 — Oscilador 1.000 ciclos — 813-A — Um oscila-dor — Um.13 — Caixas de condensatiores — 219-M — Duas caixas —Ona.14 — Telefone Yrestern Eletric n. 1.002-C — Um telefoneUm.

PRAZO DE ENTREGA — 15 dias.LOCAL. DE ENTREGA — Curso de Física, Avenida Vcnc-fcuela n. B2.NOTA •— A despesa resultante da presente concorrência serápaga pela verba 28 — Material 3o "a" do orçamento em vigor.Distrito Federal, 10 de Novembro de 1937. — ta.) Jasc Can-dído tía Costa Sena, Chefo da Comissão Especial dc Compras.CONCORRÊNCIA N.» 202 — GRUPO 5Torno publico que no dia 22 do corrente, ás 15 horas, nestaComissão Especial de Compras, á rua Álvaro Alvím (Edificio Rex).18. andar, se rã realizada a presente concorrência, observando-serigorosamente o art. 11." e seus itens do Decreto n.° 5.018, de 13de .Julho de 1937.Requisição n." 124, do Hospital Cario» Choça*1) 5-A-/03 — Atebrlna, frasco de 15 comprimidos — 100írtreos — Frasco.2) 5-A-000 — Amerthan. frasco de 450,0 — 100 frascos —rrasco.3) 5-B-030 — Balsamo de peril, frasco de 250.0 — 5 frascos*- Frasco.4) 5-D-033 — Digaleno (empola, caixa com 12 empolas) —|0 caixas — Caixa.5) 5-H-020 ~ Hexamethylenotetramlns, franco de 500.0 —10 irascos — Frasco.6) 5-H-150 — Hyposulfito de sodio (barrica com 50 k:Uos nu-Biero 2) — 50 kllos — Kilo.7) 5-1-000 — lodoiormlo, frasco de 250.0 — 6 frascos —Tr a.sco.

ál 5-L-010 — Lactato de cálcio, frasco de 250,0 — 10 frascos•- Frasco.J) 5-P-205 — Piasmochlna, írasco de 60 comprimidos — 5íra--ra- — Frasco.IO" 5-R-040 — Revelador rápido, para 9 litros — 10 caixas»- Caixa.PRAZO DE ENTREGA: — Imediato.LOCAL DE ENTREGA: — Hospital Carlos Chagas.Em 10 de Novembro de 1937. — Maurício A. da Silva TelesPresidente da Comissão

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937equipado com um* lnhtal«ç&o para queimar oleo por sistema debaixa pressão dc ar, constando do seguinte; ...

j __ Maçarico completo, com valvula», placa frontal e pedrai ''fiijt,lj[1"yelUl|lu|or centrifugo conjugado com motor eletrlco, ro-lamentos dc^t.ifu' capacidade pira 1.800 litros de oleo, emchapas de íerro preto, soldadas a oxigênio com nivel indicativotio consumo do combustívelSuportes de íerro para elevaçao deste tanque e respectiva.»vi fias transversais para assentamento, , â .Linhas de tubos dc ferro galvanizado para abastecimentodireto do oleo ao tanque, saída do tanque ao maçarico c deriva-cão da linha de ar do ventilador. ... , . ,_ Válvulas, curva?, conexões, material eletrlco o refratarlos.necessários ao complemento da instalaçüo. . . .

OBSERVAÇÕES: — Todo o material acima especificado serátntreaue. instalado e funcionando.

NOTA — Os concorrentes dirão o menor prazo possível.Em 12 dc Novembro dc 1937 — Maurício A. da Silva Teles -Presidente da Comissão. _____

CONCORRÊNCIA N." 207 — GRUPO 6Pornô publico que no dia 22 do corrente, ás 15 horas, nesta

Comissão Especial dc Compras, á rua Álvaro Alvlm (Edifício Re.\)1R° niirtar sera realizada a presente concorrência, observando-serigorosamente o^art. 11 ° c seus Itens do Decreto n.° 5.018, de 13dc Julho dc 1937£ „u 12g do Mmoxarlfado,

li Grupo 6 — Disco de metal e earborundutn (sortldo) -24 _ AguUS para seringa Wscher (reta e curva)

i'2 nciillias — Uma.3> Grupo 6 — Algodíio para canal —*• «- caixas4) Grupo 6

U»1 ¦5) Grupo C~ LC í'' Grupo 6 - Bisturi reto - 2 bisturis - Um.7) Grupo C — Bisturt curvo — 2 bisturis Uni. ««naiM8) Grupo 6 - Cone dc guttá, para obturaçoes de canat=>(

caixa grande e sortida i — 2 baixas9) Grupo C -

Umti.10! Grupo 6Caixa.11) Grupo 6Caixa.12) Uma. - ,13i Grupo 6 -- Sonda lisa

PRAZO DE ENTREGA: -o mc^r possível Carlos Chagas.

eSPÍod?Nowmbro dc 1937. - Maurício A. da Silva Teles,Presidente da Comissão

PONTORRENC1A N. 208 —* GRUPO 6concorrência i corrcntei ás 15 horas, nestano cim Álvaro Alvlm — Edificioobser-vando-se rlgorosanien.e'f aítigo"lú° 'itens -mero 5.018 de 13 dc .Julho de 1931. ,

Requisição n. 59 do\> 6-P-000 — Paquimctro iCollin xig. «131)Uni

1 ruglna

Uma.1 ruglna

Caixa.Boticão' para maxila superior — l boticáoBoticão para maxilar inferior — 1 botioáa

Caixa."Èspatula para porcelana — 2 espatulas —

Gutta-Pcrcha SSW, branca — 12 caixas —- Gutta-Percha SSW. rosa — 6 caixas —

(sortida) — 24 pedras

1 coleção

Grupo 6 — Pedra carburantc<sortidas) — 6 tubos — Um.Os senhores fornecedores dirão

Torno publico quegoni^ao ppeclal ^

Co-npras a r^^te concorrência.Rex - 18-, anaar. n.<= e seus itens do Decreto nu-

l psqulmet.-oLOCAL DE ENTREGA — Hospital GetUlio Vargas.

Keçuiíiçflo n. 128 ao Almoça ri fado 24D 6-D-000 — "Disco de nutal i conjuruncjm (sort:do) —

6-A^üüO — Aguiha para seringa Flsohor (reta1" Vl£%m

" AJgodfto para cana! - 1 caixas - Caixa .4) 6-B-000 — Boticão para maxilar superior — 1 boticão

Um3) 6-B-000 — Idem, ldem, inferior — 1 boticão -6) 6-B-000 ~ Bisturi reto — 2 bitturls — Um.7) 6-B-000 — Bisturi curvo — 2 bisturis — um.8) 6-C-000 — Cone de eutta para obturaçôes dc canais »ca*xa

. 2 caixas — Caixa. „ . „Espaiula para p>'rcelana - 3 espatulas - Uma.- Gutta-percfia SSV., b*anca - 12 caixas -

e curva) —

Um.

43) fl-P-000 — Prego psra extensão de Stelmsnn de 4 e 6 m m- 134<l),lnçfln."p.^00U',1',pcrfu,.ftlkir de collln, oluma corôa, curaor'^ll4?inÇnfl-R-oÓoO—8ríuB?na^cíéUFaraboufTV» X ruglna - Uma.

11! IVZ - Rugln.! dt-' Meü, eórte létõU4íi"' (l-R-uno - ldem, idem, ccn\rxo — l rugjna —.Uma.

49» 6-H-000 — ldem. idem. concavo — 150) C-R-000 — Ruglna de Langenbcck, cur\a

^sT)1 G-R-000 — Idom, ldem, reta — 1 ''"filh;1 — Uma.IjOCAI, DE ENTREGA: Hospital Carlos Chagas.PRAZO DE ENTREGA: os Srs. fornecedores diráo o menor

P0SSEm'l2 dc Novembro dc 1937 — Maurício A. da Silva Teles.Presidente da Comissão.

CONCORRÊNCIA N. 210 — GRUPO Torno publico que 110 dia 17 do corrente, ás.15 horas nesU

Pnniiícsãd RsiMicial dc Compras. ^ rua Álvaro Alvlm EdifícioRpv 18° andar aerà realizada a presente concorrência, obsar-?ando~sc Agorosâmcnt? o artigo 11.' c set^ Itens do Decreto nu-mero 5.018 de 13 de .lulho de 1934.

neauisicáo ti. 117 do Aluiuxarifado1) 6-A-000 — Aparelho cie diatermia "Vítor para oftalmolo^.a

i.noo _ Cadinho de metal — 2 cadinhos —• Um.3\ 6-A-000 — Cadeira para curativo i exame Otorinolarin-

S0l0^GrA-Ua-ÍrCato "ricnLes e prova de precisão completa~ 1õíR'o-lA-000Un- Caixa de macieira com ppototipjispara exame dc retração, igual ao do Hospl.al Guiupa.ll Caia

S?r 6-Ã-OOO08— nColéçã'o "dc* especuios para ouvido

Coleçào.^o^ _ Coleção dc especuios para nariz — 1 coleç&oCole^ao^ooo 'Sscarradcira modelo "Higea". com agua corren-

te para oto-rino — 2 escarradcirr.s — Uma.9> 6-A-000 — Espelho frontal — 2 espelhos - Um.10> 6-A-000 — Estojo para descolamento da retina L. & r . —

_ Lente dc Bcrger Blnoçular — — Çma.12) 6-A-000 — Oftalmoscoplo de Morton — 1 oftalmoscopio —üm 13) 6-A-U00 — Pipcta de 500 cc. — 1 pipota - Uma.

14i 6-A-000 Perímetro autoreglstrador dc Foester com arespectiva mesa — 1 perímetro — Um.

15) 6-A-000 — Quadro optometrico com comando modeloOkidure — 1 quadro — Um.

16' 6-A-OOO — Refratometro Busch com a. respectiva mesa— 1 refratometro — Um.

17> 6-A-000 — Tonometro de Vlioltz ~ l tonometro — Um.LOCAL DE ENTREGA — Hospital Carlos Chagas.PRAZO DE ENTREGA — Os Senhores proponentes dirào o

ma'EmPlTde6Novembro de 1937. - Maurício A. da Silva Teles -Presidente da Comissão.

CONCORRÊNCIA N.» 211 — GRUPO 6Tomo publico que no dia 17 do corrente, ás 15 horas, nesta

Comlssfto Especial de Compras. A rua Álvaro Alvlm --- F.dífícioRex — 18* andar, será rcalir.ada a presente concorrência, obser-vando-se rigorosamente o Art. II.° e seus itens do Dec. o¦ 013de 13 de Julho dc 1934.

Requisição n.c1> 6-A-000

lha — Um.2^ 6-A-000

EDITALCEMnr.nio Monicípai tie Camto Giianmr.stançlo extintos os prazos das sepulturas aoalxo Indicada.' . a"?„ofii liiJ"rp.ssndos ávl.'?doÁ d« que elas serfio abertas, se até10 dc Dezembro prt Mmo vinclouro não forem rclormadas.

8i;PULT*irAS RASAS I)K ADULTCSüuleitw; á taxa

dia

[— — __HOMES | MS. NOMEfa- ~ — — - ==

1.7391.7401.7411.7431.7451.745

Rodriguesi a vares da

BeneditaI VieiraIloiionitoi SilvaI Uenovita . ...I Jaime Curnosoi Caridade Floresi Limai José Ribeiio

W crneckde

i1.74(1 |I 1.747

j 1 748I 1.749| 1.750

i

| Belitio JoséAmélia Perelis. OrCostavttorino da Silva Ajvesuiacilio de OliveiraPedro MarquesR-294 i José Joaquim PereiraR-GR9 Emilia dc Oliveira

Ihoirentes, ;NS. NOMES I NS. NOMES

_ i1.742 1 Arl Moreira de Prei-

I las;

C.MINfcinO DE ADULTO

INS. NOMES NS. NOMES—- —

II Gustavo Adolfo Viei-ra rie Reaende

Sepulturas rasas de infantesSujeitas <í ia.ra

grande sortida)9) 6-E-000 -10) 6-G-000Caixa.11)12»Uma.

6-G-0006-P-000Idem. ldem. rosaPedra carbvirar.te

— 6 raixas(sortida) -

- Caixa.24 pedras6-S-000 --Sonda Usa <»0?tdas) 6 tubo».- Tjbo.

PRAZo"dE entrega"- Os Srsi foroicidores dirão o menorpossível.LOCAL DE ENTREGA — Hospital Getullo Vargas

Requisição ti. 167 do Almoxanfado1) 6-A-000 — Atadura de traze:

do 5 cms. — 6tOO Rtaduras,, de 6 cms. - 6000 atadurss

rte 10 cms. - 6000 atacurasí, de 12 cms. — 6000 ataduras

Uma.3)4)Uma.ò)

8)7)5)9)10>

11)12i13)

126. do j4ímoxan/ado .Aperta rolha (tipo Jacaré)Espátula dc aço, grande -

— 1 aperta ro-8 espatiilas —

Espatula de aço. nnidia — 6 espatulas — Uma.Espatula de aço, pequena — 6 espatulas —Plruleiro — 1 piruleiro — Um.Prensa para plantas — 1 prensa — Uma.Pote de louça para 500.0 — 60 potes — Um.Pote de louça para 450.0 — 60 potes — Um.Pote dc louça para 250.0 — 100 [>otes — Um.

6-P-OOÓ — Pote de louça para 150.0 — 100 potes — Um.6-P-P00 — Pote de louça para 60.0 — 200 potes — Um.6-P-OOO — Pote de louça para 30.0 — 200 potes — Um.

branco para receltuarlo, de 310,0 —

6-E-0006-E-0006-P-OOOÕ-P-0000-P-0006-P-0006-P-000

Uma iUnia

CONCORRÊNCIA N.° 205 — GRUPO 6Torno publico que no dia 20 do corrente, ás 15 horas, nestaComissão Especial de Compras, á rua Álvaro Al vim ^Edifício Rex»18.,J andar, s^rá realizada a presente concorrência, observando-serigorosamente o art. 11.° e seus Itens do Decreto n.° 5.018, de 13de Julho de 1937.Requisição n118, do Almoraritado1) 6-C-000 — Caixa de metal para cirurgia ocular, contcndo»t seguintes iraterlais:12 Agulhas rétas e curvas, para catarata (peouena) 6 de cada1 Agulha para pareccntese1 Agulha para dlssecçàoJ Alça de Weber4 Bisturis para piterigloBlefarostato de GraefeBlefarostatas de Arruga (dlíeiio e esquerdo'i Caixa üe meta' e 3 estiletes de BaumanCureta dupla, de MayoferEspressores de ArrugaEstilete12 Facas de Graefe, para cqtarataFacas de Jager Lenceolares1 Faca de Beer, para catarata1 Faca de Weber, para íistula6 Ganchos para estrabismo1 Goiva1 Instrumento com espatula, para tatuagem1 Keratotomo. de Desmarre1 Klstitomo com cureta1 Pinça para depilarPinça para ChalasidPinças de Arruga, mod. Luer1 Placa ie Jaeger e uma seringa1 Porta agulha, de Wecher, dc 12 agulha.Escarlficadoi de GreefeEscierotomo. de WeberEspatulas para ÍrisI Tesoura ret.-1 Tesoura curvaTesoura nbotoacaAfastadores. de Desmarres1 Banco ae Pauchet, com altura vartavel, esmaltado na côrelnza claro.LOCAL DE ENTREGA: — Hospital Carlos Chagas,PRAZO DE ENTREGA: — Os senhores fornecedoreso menor possível.Em 10 dc Novembro de 1937. — Maurício .-4. da Silva Teles |Presidente da Comissão '1CONCORRÊNCIA N,« 204 — GRUPO 6forno publico (;ue no dia 19 do corrente, 10 horas nestaComissão Especial de Compras, á rua Álvaro Alvlm lEüiílclo Rex» <

18." andar, será realizada a presente concorrência, observanao-se .rigorosamente o art. 11,° e seus itens do Decreto n." 5.01". de 13de Julho de 1937Requisição n." 121, do Almoxarl/ado1) 6-A-000 — Aparelho eletrlco para cortar aparelho gessario, compleio. em caixa de madeira, de J. Scheerer — 2 aparelhos — Um.2) 6-C-000 — CvslouretrORcopio, de Mac-Carthv — 1 custoureti-OscopJo — Um. Esterillzador a gas. de 75 cms. — 12 esterlil

3)4)5 <Caixa.6»7»

8)

Frasco.1 a 6 —

uma onça —

10 íalxas —

6-E-CKX)G-L-0009>10)

DuiUDutiaDuria« 9. df cír, -

10 Uma.

LOCAL DE R^'^^An. wT&™jmo^ÍaAoD 6-A-000 — Amalgama de cobre, caixa de

10 C3)i:X6-A^»)0a-aAgulha para sutura gcnglval cem o respectivoapar-e%B-oòo8-1Blrora obturada -Cladl - 6 brocas - Uma.

6-C-00Ò — Cavlnltc — 3 frascos -6-D-000 — Dllatador dc herr. dc6-E-000 — Equ&rlssolres — 20 dutias —

Escopo delicado — 1 cscopo Um.— Uma de Kerr-n 1 — S diatas n 2 — 6 dúzias n. 3 — 6 dúzias

U> 6-P-000 — Porcelana ae SSW ns. 3. 6de cada — 30 caixas — Caixa.121 6-P-OOO — Pinça goiva rc:« - 1 5>lnva13» 6-P-<X)0 — Idem, ldem. curva com a p«*rte awlva, p.quc

no d114a,n''|.tj(o007 J. ^'"[ptextd^slw (translúcido) ns. 1. 3. 6. 9 '10de cada)^ c'ciui0-,de de SSW n. 2 — 6 caixas~

^sf^-A-OOO - Agulha para sennga "Carpule". curta de 6de Kerr, em caixa de 1 k 8 - 10 cai-

xas ,7% C6a-C-(k)0 - Caixa de metal cromiuo, para Instrumentalde 30 cnis de comprimento x 25 de largura x 20 de altura -3 CaiLqi56-"c-OoIoX- Ca^a de metal cromado para instrumental do45 crasi decomp. x 25 de largura x 20 de altura - 3 caixas -

!Cab20) 6-D-000 - Disco de lixa. papel "Garriiet" sortldo de 12,I t o i í » 7 a mm 525 SSW — 20 caixas — Caixa.*21» 6-G-000 — Gutta-percha em bastíws <cor sortida) caixa! i cr. SSW — 30 raixas — Caixa. ;

22» 6-G-000 — Gutta-percha para canais, em ponhas, côr *o.- :tida*SSW — 30 caixas — Caixa. i

23> 6-0-000 -- Ox-pura - 20 caixas — Cíi.xa.i 24» tí-M-OOÜ — Martelo pequeno. — 1 «lULa —! LOCAL DE ENTREGA — Armazém "D

PRAZO DE ENTREGA — Os Srs,

6-V-000 — Vidro300 vidros — Uni.

141 6-V-000 — Vidro300 vidros — Um.

15) 6-V-000 — Vidro300 vidros — Um.

16) 6-V-000 -Uma ^oo vidros — Um.Uma. pi 6-V-OOO -

300 vidros — Um.18> 6-V-000 -

200 vidros — Um.19» 6-V-OOO -

200 vidros — Um.20* 6-V-OOO -200 vidros -r Um.

21) 6-V-000— 500 vidros — Um.I.OCA.I, DE ENTREGA :PRAZO D EENTREGA :

nor possível.

iNS I NOMES NS. NOMIS

1.661 I Edimii Brnga Pinto 1.702. ' Nair Fortes Busta1.662 ¦ N'ilo da Silva Gon- mantegaives Sobrinho l.7o;i Alicg Deuffrey Alvt1.663 j Genelicla Maria do, 1.704 Dileia Perreira dcCastro Santos1.683 | Adelii Eli^eu Ribeiro l,70i | Feto1.685 i Niloa Gotlcal^*e.s 1,706 , Ana do© Santos1.036 Celia Noronha Vasco 1.707 , Manuel1.687 Dolvln Jase Hibelro 1.708 . Amelia Mafalda d1.6S8 Paulo Mauricio de j Jesu6Albuquerque Sales 1.709 Ubalao1.68!) : Ataniei Pire« 1.710 , Perciliana1.690 Feto 1.711 i Bront aa Silva Cost1.691 | Marilia Teixeira 1.712 1 Ltiudelino Franclsc1.692 ; Lent de Ollveira ! Lisboa! .69:! Feto 1.713 Wii.yjn Ferreira1.606 E'ias Medeiros Costa 1.714 Mlrlan Gomes1.634 j Feto 1.715 I Cecilia Maria Ameli1.6S5 Almir da Silva Costa 1.716 ! Antonla Camargo1.697 Nilton Jost* Batista 1.717 i Llgla Braga1.698 Feto 1.718 I Maria Gerciana dc1.699 ' Jorge Pereirr. cie Le- Santosiiios 1.719 Recem-nascido1.700 I Josino Teles Viana 1.720 Teresinha BatistA1.701 Jose Alves de Sousa 1.721 1 Nanci Cardoso

branco para receltuarlo, de 250,0 —branco para receltuarlo. de 210,0 —

Vidro branco para receltuarlo, de 150,0 —Vidro branco para receltuarlo, dc 100,0 —Vidro branco para receltuarlo, de 60.0 —Vidro branco para receltuarlo, de 30,0 —Vidro branco para receltuarlo. dc 20,0 —

%fidro branco para lionitropatia. de (10,0)Hospital Carlos Chagas.Os Srs. fornecedores dirfto o me-

Diretoria do Assistência Social e Previdencia. 13 ae Novembrde 1P37. Valdir dc Pinho 4° Oficial, Confere — Francisco Xaviede Figueiredo. 2." Oficia)EDITAL

CCMITERIO MUNTCITMI. DE RICARDO DE AtSUQtjntQüi;Estando extintos os prazos das sepulturas anaixo indicada;ficam os interessados avisados do que elas serfio aberias, se atédia 16 de Dezembro proximo vindouro não forem reformadas.

Sepulturas rasas pf adultosSujeitas à taxa

Rio de Janeiro, em 12, dc Novembro de 1937. — Maurício .4.da Sth-a Teles. Presidente da Comt3S&ó Especial de Compras.

Duri*.fornecedores dirüo o me-

CONCORRÊNCIA N." 212 — URUPO 5Tomo publico, que no dia 22 rio corrente, ás #5 horas, nesta

CamissAo Especial de Compras. A nua Álvaro Alvlm — Edlíicloj Rex — 18.'-' andar, serã realizada a presente concorrência, obser-I vando-se rigorosamente o Art. 11." e seus Itens do Dec. 5.018,

; dc 13 de Julho de 193'4.j JleçuhifCv Ti.a 129. do Almoxari/ado :

1) 5-A-586 — Amalgama, True Dental, caixa dc 1 onça —6 caixas — Caixa.

2) 5-C-550 — Clorldrato de cocaína (vidro de l grama) —* 4 frascos — Frasco.

3> 5-E-lll — Eucallptol, franco de 100,0 — 2 frascos —i ÍYasco.4) â-E-120 — Bugenol. írasco de 100.0 — 4 frascos — Frasco

5> 6-F-070 — Formaldeido a 3õ ^ cm per o, írasco de 100.01 — 2 írasctKs — Frasco.6) 5-E-551 — Escurocaine para seringa, carpuls de 5ri. caixa

com 100 empolas — 10 caixas — Caixa7) 7-E-551 — Escurocaine para seringa, carpsie de 2T-. caixa

com 100 empolas — 5 caixas — Calii.8) 5-L-255 — Llsolforme puro, Írasco de lCfJ.O — 2 frascos— Frasco.9) 5-M-101 — Mercúrio caulk para odontologia, frasco de

4 irascos — Frasco.5-M-049 — Manteiga de cacau, para odontologia SSW —

— Tubo.5-D-212 — Oxido de tlnco oiiontologlco — 4 frascos —

n0f fín^lVrie Novembro de 1937. — Mauricfo A. da Silva Telesdlr5o Presidente da Comissão.

CONCORRÊNCIA N. 309 — GRUPO 6Torno publico que no dia 17 do corrente, às 15 horas, nesta

Comissão Especial de Compras. A rua Álvaro Al vim Eri f iciorte " _ 18! andar, sera realizada a presente concorrência, "bser-vando-se risorosanunte o art. 11a e seus itens do decr. 5.0.8 de13 clC ^Ulh° deRequcrenciá n. 123 do Almoxari/ado

1) 6-A-000 — Afastador de Koerte — 1 afastador — Um.2) 6-A-OOU — Afastador de Volkmann c 2 ganchos rombos —

1 af^taíJ°^^00u^ Afaslildor dc CoiUn c'2 dentes rombos — 1afastador - Um. J.

100.0 —10)

2 tubos11)Frasco.13)13)

14)

.() 6-E-0ÜPradores — Um.4) 6-E-000 — Esterlllzadores a gàs, tle 45 cms.radores — Um.5) 6-E-000 —12 -steriüzadores.

6) 6-E-000 —12 esterilizadores.7)' 6-E-OOO12 Um.

12 efterlll-Esterillzador eletrlco automatleo, de 35 cms. —Eitcrllízador eletrlco automatleo, de 45 -ms. —Especulo vagina, com cremalelra "Collin" —ispeculos3) 6-1-000 — Instrumentação completa de Albee. em estojode madeira, modelo granae para cirurgia óssea, trepanaçâo elajnlnetomia, elétrico, de J. Scheerer S. A. Bone, n.° 2.050, fi-Buras 46.634 35 — 1 Instrumentação — Uma.9) 6-L-000 — Luva de borracha, n.° 7 — 100 pa-es Par.10)Par 11)12)

Uma.13)Uma.14)Uma.15)— Um.LOCAL DE ENTREGA: — Hospital Carlos Chagas.PRAZO DE ENTREGA: — Os senhores fornecedores dirão• menor possível.Em 10 de Novembro de 1937. — Mauricio A. da Silva T*iesPresidente da Comissão

6-L-000 — Luva dc borracha, n.° 15 — 100 pares —6-P-000 — Pipo de Janet — 24 pipos — Um.6-S-0Q0 — Seringa de vidro, de 5 cc. — 24 seringas —

24 seringas —6-S-000 — Seringa de vidro, de 10 cc.6-S-OOO — Seringa de vidro, de 20 cc.6-U-000 — Uretroscopio de Luys —

24 seringas —1 uretroscoplo

4)tador -5)

tador -6»1 \n>9>

101

Afastador de Mayo Collln. Jogo 1 1 afas-6-A-OOOC-A-000 — Afastador de Farabeuf, Jogo de 2 — 1 afas-H^A-ÓOO — Afastador de BiT.roth — I afastador — Um.6-A-úOO — Afastador de Kocher — 1 afastador — Um.6-A-OOO — Alicate — 1 alicate — Um.6-A-OOO — Arame inoxidável — 100 tubos — Tubo.6-C-000 — Cisalha de Llston, réta e curva — 2 cisalhas

~ 6-C-000 — Condutor de Bchoemaker e Johannsen — 1 c*n-

dutor^^ g.'ç.000 — Conr^rltor de Calcaneo — 1 constritor — Um.13) 6-C-000

5-P-000 — Pl(x:i'<lere liquido — 6 frascos — Frasco.5-P-OOO — Plocedere po — 4 frascos — Frasco.5-P-125 — Porcelana n.° (pó-llquldo) SSW — 6 caixas— Caixa.15) 5-T.000 — Tricrezol forruallmi — 2 frascas — Frasco.

PRAZO DE ENTREGA : — Imediato.LOCAL DE ENTREGA : — Hospital Carlos Ctagas.Rio de Janeiro, em 12 de Novembro dc 1>37. — Maurício

da Silva Teles. Presidente da Comissão Especial dc Compras.

NS. NOMEft NS. NOMES

l •;7D0 ! Deslande«s Percira do, 812 Lindolfo Alves PeNa&cimento reira792 i Catarina Maria Ca- 814 Pedro Maria de A

j bral buquerqueI 794 Ei'nesto Cardoso 31(5 Andre Morals

7^6 | Seba^tiana Carvallio 818 s Maria ^.as DOresdos Santas 820 • Jose Lima

798 ; Valdemar Tito Bruno 822 i Manuel Jose Vieira800 LeovegUda de Almei- 824 Alexandrina Lazza

da Kodrlgues j rini802 Eliseu dos Santos 82ii { Maria de Lourdi804 Jo.se Bonifacio da i Santana

Silva 828 J o a o Machado c80t» ! Laerci Duarte da ' Silva

Silva 830 Euclides Romeu Ju608 Edwige.s Amalia da remaConcei^ao

iJT INPIGENTESV: ==.

j KS. NOMES NS. NOMES

j 1.009 Teresa Fernandez 1.027 Nair! 1.011 Luis Machado 1.029 Recem-nascido1.013 Feto 1.031 Feto1.015 Feto 1.033 Maria da Gloria1!017 Otavio 1-035 j Feto1.019 • Maria de L.ourdes 1.037 . Feto1.021 Feto 1.039 j Feto1.023 j Feto 1-005 Feto1.025 ' Feto 1.007 i Feto i___ _

SrTUI.TTT.AS RASAS PE INFANTESít/jeíío.s d ío.ra

Diretoria dc Higiene e Assistência MedicoHospitalar

EXPEDIENTE DO DIA 13 DE NOVEMBRO DE 1937DESPACHOS DO SR. DIRETOR

Requerimentos de :Dr. Jaime Vlgnoli — Estorquellna BartoiA da Gloria — AlbaMacedo Gevaerd — Deferido. — Vitorlna do Carmo Teixeira —Submeta-se á Jnspeçfto de saúde.

Secretaria da Diretoria de Higiene e Assistência Medico lios-pitalar. em 13 dc Novembro do 1937. —¦ Maria Luisa de. AlmeidaPinto. Auxiliar de Escrita. Praticante. — Visto : Maria Seri, 2.°Oficial.

Uma14)15)16)

CONCORRÊNCIA N. 206 — GRUPO 9Torno publico que no dia 13 do corrente, ás 15 horas, nestaComissão Especial de Compras, á rua Álvaro Alvlm — EdifícioRex •— 13.° andar, será realizada a presente concorrência, nbser-vando-se rigorosamente o Artigo 11.® e seus Itens do Dec. 5.018 d»-13 de Julho de 1934.oficio ir. 438 da BtnrroRiA Dr. saneamentoEspecificações para a construção de um "Forno de incineia-çSo a oleo combustível, para aves e pequenos animais.FORNO: — O forno terá internamente, as seguintes dimen-sóe-s: 1.30 de com. x 0.80 de larg. s 0.80 de altura construídomi tijolos refratarlos, assente em base de tijolos comuns com 0.60de altura. A construção será feita de fôrma a que os gazes aqur-cerflo o ar necessário ao queimador para melhor rendimento deste.O forno terá uma porta lateral medindo 0.40 x 0.40. construída emchapas de íerro. com revestimento de tijolos refratarlos. Serácolocada uma chamin» em chapa de ferro preto, de I!8" de espes-sura, com 6 metros d? altura com chapéu.

COBERTA: — A coberta do forno será construída em chaoasde rfnco. sobre pilares de tijolos e vigamentos de madeira, me-cindo 4.00 x 4.00 m.INSTALAÇAO PARA QUEIMAR OLEO: — O forno será

uonr, ruor nc umcaurv — * uui»wiwi —Curt'a cortante de Farabcuf — 1 cureta —

6-C-000 — Cureta de Trelat — I cureta — Uma.6-C-000 — Cureta de Volkmann, dupla — 1 cureta — uma.6-D-000 — Dlnanometro p medir tração até 50 quilos —

1 dlnanometro — Um. ... .-17) O-E-O0O — Elevador de Langenbeck — 1 elevador — Um.18) 6-E-OOO — Elevador de Collln —1 elevador — Um.19) 6-E-OOO — Escopro réto de 6, 8, 10 e 12 m!m larg. —

4 escopros — Um.20i 6-E-OOO — Escopro de Collln de 6, 8. 10 e 12 mim de

largura — 4 escopros — Um.21) C-E-000 — Estrlbo de Stelmann (c uma chave) grande e

pequeno — 2 estrlbos — Um. W22) 6-E-OOO — Estrlbo tensor de Klrchner — 3 estrlbos — Um.23) 6-F-000 — Ferulas de Cramer de diferentes tamanhos —

6 ferulas — Uma. , ,21) 6-F-0C0 — Ferulas de Braun — 3 ferulas — Uma.25) 6-G-OOO — Goiva réta, de 6, 8, 10 e 12 m!m de larg. -

4 golvas — Uma.26) 6-L-OOO — Lima para ossos com cabo de metal — 1 lima— Uma.271 6-M-000 — Martelo modelo Collln — 1 martelo — Um.6-M-000 — Martelo — I martelo — Um.6-0-000 — Osteoclato de Phelps-Gocht — 1 osteoclato23)29)Um.

30»Uni.37i32)33)Uma.34)35)Uma.

6-P-OOO — Perfurador eletrlco de Loth — 1 perfurador6-P-OOO — Pinça para seqüestro, curva — 1 pinça — Uma.6-P-OOO — Idem, ldem. reta — 1 pinça — Uma.6-P-OOO — Pinça de Langenbeck, p.ossos — 1 pinça —6-P-C00 — Pinça de Lane para rotula — 1 pinça — Uma.6-P-OOO — Pinça de Farabeuf, para criança — 1 pinça

36) 6-P-OOO — Idem, ldem, para adultos — 1 pinça — Uma37) 6-P-OOO — Pinça de Fergunson — 1 pinça — Uma.23) 6-P-OOO — Pinça de Farabeuf-Collln — 1 pinça — Uma.33) 6-P-C00 — Pinça de Lane — 1 pinça — Unia.40) 6-P-000 — Pinça de Lambote, reta, p. ossos mod. médio1 pinça — Uma.41) 6-P-000 — Idem, idrm. curva, lateral, mod. medlo —

1 plnea — Uma.42) 6-P-000 — Pinça de goiva Luer, curva e réta — 2 pinçasUnia.

EDITALDe ordem do Sr. Dr. Diretor, comunico que o horário de

verão, dos banhos de mar, nas Praias de Copacabana e Ipanema,será o seguinte.Dias úteis:

Manhà : — De 7 ás 11.30 horas.Tarde : — De 16.30 ás 18,30 horas.Domingos e Feriados :Manhã : — De 7.30 ás 12 horas.Tarde : —• De 16,30 As 18,30 horas.

MS.

2.7412.7432.7452.7472.7492.751 j2.753 j2.7552.7572.7592.7612.763

GeraldoValdemar Ribeiro daSilvaJosias Silva

Arnaldo de OliveiraAntonio Uarbor-a ria

SilvaIrftcl cie MouraOdir Maria da Con-

ceiçftoVanda dos Anjos Ba-tlstaVicenteValdemar Vicente dosSantosJoséAlberto Antonio daCosta

2.7652.7672.7692.7713.7730 77")217772.7792.7312.7832.7852.7872.7892.791

i Cristovam Ribeiroi Ivonnette Maria d»1 Conceiçãotíaura Lonta. Iolanda! FétoMaria dc Lourdas

Douglas Jacinto Tel-xeiraJorge dos Santos

Turaci de SousaAgostinho de Sousa

[ Anionio Alves Fer-I relra Filho1 Dermeval de Araujo! Alrto-.i Nunes Leite| Maria da Conceiçãoi Caldas

Infantes

Diretoria de Assistência Social e PrevidenciaEXPEDIENTE DO DIA 13 DE NOVEMBRO DE 1937

DESPACHQS DO SR. DIRETORRequerimentos de :El vira Gomes Pereira tPr. 18.924) — Compareça para es-

clareclmentos. — Ana Eugenia Guedes (Pr. 18.580) -— Deferido,paga a respectiva taxa, contado o prazo de 24 de Setembro de1938. — Antonio Rio Branco (Pr. 18.561) — Joaquim Coelho deMenezes (Pr. 18.362» Eugenia Estabile <Pr. 18^79) -— MariaRlsso Loureiro (Pr. 18.560' - Maria Augusta <Jr-Marcellna Santana (Pr. 18.5581 — Iva Moura de Albuquerque(Pr. 18.450) — Francisco da Silva Coelho Júnior «Pr. 18.484)

Claudlna Maria da Costa (Pr. 18.395) — Antonia Sousa Coe-lho (Pr. 18.394) — Marleta Campos (Pr. 18.3891 — Maria deSousa Madurelra -Pr. 18.801) — Domingos de Oliveira (Pr. 18.320)

RosaUna da Silva (Pr. 18.919) — João Ramos (Pr. 18.923)Deferido, paga a respectiva taxa. — Alvaro Lopes Vieira jPr.18.931) — José da Cruz (Pr. 18.802) — Ana Maria Ramos (Pr.

18.660) e José Rodrigues de Araujo (Pr. 18.602) — Deferido,pagas as respectivas taxas. ,, .

Diretoria de Assistência Social e Previdencia. em 13 de No-vembro de 1937. — Valdemar de Pinho, 4.° Oiicial. — Confere .Francisco Xavier de Figueiredo, 2.° Oficial.

EDITALDe ordem do Sr. Dr. Diretor, fica convidado a comparecer,

com a maxima urgência, a esta Diretoria, o Sr. Caramuru Olivei-ra. Auxiliar de Administração do Cemlterio de Jacar^pajua.

Diretoria de A&sistencía Social e Previdencia. em 13 cie o-vembro de 1937. — Francisco Xavier de Figueiredo. 2.° OflCi.il.

: 1ICS. NOMES NS. NOMES

901 ' Regilio Lopes da Sil- 911 Teresa Rocha! va!

De indigentes

276 Manuel Fernandes 278 1

iAdelaide GelepeAmaral

do

Carneiro de adulto

José Taveira de Ml-randa

Diretoria de Assistência Social e Previdencia. 13 de So'vembrode 1937. Valdir dc pinho. 4." Oficial. Confere — Francisco A a Dde Figueiredo. 2." Oficial.

JCftNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 1937 21 —

Diretoria dos Serviços AuxiliaresDESPACHOS DO SR. DIBKOR

iDe 13-11-937) ;,„.*.-,:Leodegurlo Joaquim Pernandea e José Peletelro de Carvalho

*~ diretoria dos Services AuxiUares, 13 de Novembro de 1937.

— Síluio tiloutinho, 3" OIIclaK

Diretoria de SaneamentoEXPEDIENTE DO DTA 13 DE NOVEMBRO DE 1937

SERVIÇO DE INSPEÇÃO VETERINÁRIA NOS ESTMIXtCIMtNTOS COMERCIAIS,r-S~~S LIVRES, MERCADO, PONTOS DE EMBARQUE E

DESEMBARQUE

Foram w°mS?tdMl para o Retiro Saudoso, 87 Aves mortas,sendo:

A PEDIDO

üe Barão de MauáDe Sáo Diogo

25 aves62 aves87 aves

Vias urinarias e ginecologia

BLENORRAGIÀAKtitta (t rrniilrn nn homeme na mulher — Prnstntltc,orqiilte, metrltcs iiirrlmon-to» uterino», Impotência.

— ÓLEOS —Exclusivamente lnjeçftís Intrn-musculure» (M. Biológico)

Desaparecem oa sintonia» agudos em 4 1)1,1*;_ _ .,„.., 7 ile Setembro, 170-2.° nndnr, Ap. 30 —DR . NEYES lel. 42-3103 — Horário: 10 Al 13 e 1,%ta 1» horas. * . • . (C «5273

AVISOS FÚNEBRESCom um pequeno aumento do custo estes avisos

podem ser irradiados no jornal da manhã dcI* K V 4. mesmo no dia da missa

E1DIT \LtDe ordem do Sr. Diretor do saneamento, ficam cientificados

os proprietários de cáes, que o serviço anUTrtòtM^tà^Wdp.reltqdiariamente, das 11 ás 16 horas na Sccç&o de Fiscálisação K ruaSenhor dos Passos n. 123, das 7 às 16 horas no Hospital Veteri-SStoà av. Bartolomeu de Gusmão n. 480 e das 12 ás 15 horasna Secção de Encantado da Preieitura, á rua Manuel VitorinonUmos°ctes

não licenciados podevào ser matriculados c vacinadosnos locais acima pelos funcionários desta Repartição.

De ordem do Sr. Diretor aa Saneamento, ficam oientlficadosos proprietários dos esiabulos abaixo mencionadas, que os seusbovinos ex-iminauos pela tuberculina nos respectiva esttóuloi.estào sujeitos íy> determinações ao Art. 1" do Decreto 5.069, de19 ÜAiUMdo°M£chaao

Mendes rua Dr, Leal n. 154, seis (6) vacasmatriculadas sob cs ns.: 1.60b, 2.812, 2.bll, 2.815, 2.821 e 1.471.

José Maria de Barros. ma Vítor Meireles n 178. nove (9)vacas matriculadas sob os ns.; 2.617, 2.616, 1.156, 1.146 2.627,2.6C3. 1.148, uma 11) mocha umhai e uma (U sem matricula.

Distrito Federal, 13 de Novembro dc 1937. — Marina Furtado.Praticante de oricir.1. — Visto. Joáo José da Costa Guimarães,

¦ e**<f) e_ [iev'òdt~ido por ter sido publicado com incorreções.

EDITALDe oriitin do Sr. Diretor oe saneamento, ficam cientificados

cs proprietários üví es.abuios, abaixo mencionados, que os seusbnuios examinados pela tuberculina, nos respectivc» estabuiqs,estfto sujeites iis determinaiõcü do art. Io do Decreto 5.069, deV fie Agosto tie 1934.

.Manuel Rodrigues, travessa Alice Figueiredo n. 9 — quatroll. vacas matriculadas sob os ns.: 2.581. 2.583. 2.588 e S.S84.

Sr. Antcnio, travessa AUce Figueiredo n. 9, fund06 — uma11) novilha não matriculada. __ ¦ , _ , .

Dioinio Federal, 1? dc Novembro de 1937. — Marina Furtado.Prutlcante de Oticial. — Vlsto. João Jose da Costa Guimarães,Ch:íc de Secção.

Assistência Medico-Gruçgica dos EmpregadosMunicipais

EXPEDIENTE DO DIA 13 DE NOVEMBRO DE 1937UESr.xCKOS PO SR. PRESIDENTE

Almlr Correia Pinto — Deferido, de acordo com o voto doConseiho Diretcr. á vista do laudo medico. — Isabel Farias deMelo — Deferido. — Maria dc Lourdes Raposo dc Carvalho —Deferido, nes termos da iniormaçào. — Raul dá Sllva Fcrr&o —D;ícrldo.

Rio de Janeiro. 13 tie Novembro de 1937. — A Encarregadado expediente. Maria Helena Furtado. — Vlsto. A Chefe d» Se-cretaria, Silvia Borges.

MONTEPIO DOS EMPREGADOS MUNICIPAISCONSELHO DIRETOR

«.•rrrair.Mt despachado peu, *.,r. pnEsiDont Xa sessão reaueada tii12 DE NOVEMBRO DE 1937

Pro::. 57j — Herdeiras de Alencar Nogueira Nascimento (hab.como pensionista) — Relator, Conselho Julifio Martins Castelo;aprovada o voto do reator, convertendo o julgamento em dlli-gencia, uo Sentido de promover-se a Justificação administrativa,em conformidade com o requerido. — Proc. 3656 — Mario Cabral(bnteripaçáo de empréstimo) — Relator, Conselheiro Jullâo Mar-tlns Castelo — Aprovado o voto do relatcr, opinando pelo deferi-mcnto. — Proc. s.n. — Amaro Fernandes Erick (emprcstimo paraíiuieral) — Relator. Julião Martins Castelo — Aprovado o votodo relator, opinando pelo deferimento. — Proc. sn, — AlvaroSllva 11') (concessão de duas cartas de fiança) — Relator. JuliãoMartins Casteio — Aprovado o voto relatado, opinando pelo de-ferimento. — Proc. 2936 — Maria Barreto Tom* Sllva (dwds-tencia de majoração de pensáo) — Relatcra, Conselheira CarmenLandim. — Concedida vistas do processo ao Conselheiro CastroGoiana, na fôrma do requerido. — Proc. 2214 — Slnval AugustoLins (inclusão como contribuinte) — Relatora: Conselheira Car-men Landim — Aprovado o parecer da relatora, opinando pelaInclusão nos termos do art. 106 do Decreto 3.397, de 9 de Maiode 1930. — Prec. 2136 — Joáo Machado Coelho (pagamento dedebito) — Relator: Conselheiro Armanao de Godol — Aprovadoo voto do relator, concluindo pelo Indeferimento. — Proc. 2504

Anemia Leal (ant. de emprcstimo) — Relator: ConselheiroLopes Pontes — Aprovado o voto do relatar, cpimmdo pelo defe-rimento. — Proc. 2832 — Manuel Mariano da Silva (ant. de em-prestimo) — Relator: Conselheiro Luis de Oliveira — Aprovadoo parecer do relator, concluindo pelo deferimento. — Proc. 689Herdeiros dc Manuel Ferreira de Sousa (pagamento de auxiliopara funeral) — Relatcr: Conselheiro Lula de Oliveira — Apro-vado o voto do relator, no sentido de ser pago á viuva o saido doauxilio para funeral, respoivablll: ando o funcknario que o re-querem, perante o Montepio. — Proc. 3050 — Artur de OliveiraSantos (emp. pira funeral) — Relator: Luis de Oliveira — Apro-

COLÔNIA DE FERIASPARA OS FUNCIONA* 4

RIOS PÚBLICOSÜM CBZÔITO DB 260 OONTOS

Foi sancionado, snte-hflntem,pelo Sr. Presidente da RepUJlIcu.o projeto dc lel elaborndo pela ex-tinta Camara dos Deputados eque concede o credito de 280 con-tos para auxilio á fundnçfto daColônia do Firlas dos Funciona-rto* Publico».

Essa estacio de repouso, destl-nada a acolher o modesto servi-dor do Estado, mediante uma de»-pesa mínima, faz pnrte compls-mentar do vasto programa de as-sistencla social Aquela clasae eque està eorporlflcado na crlacAodo Hospital do Funclonsrlo Pu-bllco.

LEILAO DE PENHORESEM 16 DB NOVEMBRO DE 1937

AO Melo-DIaCasa Dias & Moisés

A' rua Imperatriz Leopoldinan. 14, fará leilAo do» penhoresvenoldo». (D 23173

AVISOS RELIGIOSOSIrmã Zelia

Agr»deço a» graças obtidas. —.SILVIA TORRES. IB 1431

DECLARAÇÕES

A' PRAÇAHIPOLITO DA COSTA HODR1-

GUES avia» & Praça c ao comer-cio em geral, que ne»t» d»Uadquiriu o negocio d» botequime restaurante, sito à rua CarollnaMachado n. 978, denominado¦*A Garota de Osvaldo Cruz" per-tenceate A tlrma JoAo de Ollvel-ra Braga, convidando a quem Ln-teressar a apresentar-se nesse es-tabeleclmento no prato de 80dias.

Rio, 9 de Novembro de 1937.HIPOLITO DA COSTA RO-

PRKilES. <jj MM

LEILAO DEPENHORES

Em 19 de Novembro dc1937

AS 13 HORASMATRIZ r

CASA GONTHIERHenry, Filho & Cia.

Itua Lui» (le Cumfws. 43 e 47Fascm leilAo de penhores ven-

cldos e avisam ao» Sr», mutua-rios que poderfto roformar ouresgatar a-s suai lautelas até avéspera do leilSo.

ATENÇÃO — O leilAo serft efe-tuado n» iio«Mi rasa filial, A ruai de Setembro n. 1!)."..

H$fi^/4i/'"

ANÚNCIOS(Continuação da 4a pag.)

LEVI ALVES RODRIGUES(MISSA DO 30° DIA)

Os empregados da "Confeitaria e Sorveteria Bra-sileira", muito gratos a todos que os tem acompanha-do na grande dôr por que estão passando, convidamparentes e amigos, para assistir á missa do trigesimodia que, pelo descanso eterno da alma de seu queridoe inesquecível chefe LEVI ALVES RODRIGUES, man-dam celebrar, amanhã, Quarta-feira. 17 do corrente,ás 9,30 horas, no altar do S. S. da Igreja da Cande-laria.

Antecipadamente agradecem. (E 8982

Dr. Miguel FernandesMoreira Jr.

(FALECIDO NA CIDADE DO IlIOORANDE)

Clovla Muchado Moreira esenhora. Jorge o RobertoMuclinclo Moralra e domai»parente» (ausente») doDR. MIGUEL FERNANDES

MOREIDA JUNIOR oonvidam paraa missa do 30° dlo, que, por suaalma, mandam celebrar Quinta-Feira, 18 do corrente, A» o 1|2 ho-ra», na Igreja de N. S. da Con-ceiçfto o Boa Morte, á rua do Ro-«Mio. (E. 14.054

Osvaldo dc OliveiraSoarc»;

*

tf

Desembargador LuisAntonino de Sousa

Neves

TENENTE - CORONEL ALFREDOISMAEL PEREIRA DA CUNHA

COMPRAS E VENDAS DEPREDIOS E TERRENOS

1TPANEMA —'¦*•

IBOtOOOJOOO,Vcnde-so por

magnífica resi-dencia para' Íamllla de tratamen-to. de solida construção de preararosa, A rua Redentor n. 64. comvaranda, duas aalas, saleta, hall,sunltartu. oopa. coslnha. gara«u,sanitários do empregados e arca,em baixo. Em cima: hall, tre»quartos, varanda, quarto paraempcrgãdos e luxuosa sala d» on-nhos. Faclllta-se o pagamento:tratar na mesma, com o proprie-tarlo. telefone 37-75J2.

(E. 146!) Z

(DESPACHANTE ADUANEIRO)Sua viuva, D. Vicencia Fialho Pereira da

Cunha, filhos, filhas, genros, noras e netos,agradecem a todos os que compareceram ou

| enviaram condolências por ocasião do descnlace doseu idolatrado, esposo, pai, sogro e avô TENENTE.CORONEL ALFREDO ISMAEL PEREIRA DA CUNHAc ao mesmo tempo convidam para a missa de 7o diaque mandam celebrar depois dc amanhã, Quinta-feira,18 do corrente, ás 9 horas, na Igreja Coração de Ma-ria, situada á rua Cardoso, no Meyer. (E 14950

tf

Os filhos, noras e natosdo DESEMBARGADOR LUlãANTONINO DE SOUSA NE-VES fazem celebrar missade 30a dla, por aua nima.

no dl<i 18 do corrente. As 0 horas,na Igreja da SAo José, convldan-do pora assistirem a esse ato seu;parentes e amigos. (E. 8730

Ernestina Votto Pelajo

As famílias Pelajo. RaulJV, Simões, Dr. Abelardo Alan-Wp co dos Reis, Dr. Mario Crês-U po Pereira tle Sousa. Cozen-

zu t: Votto e demal» pa-rentes filho», noras, gouros, ne-tos, sobrinhos da mui queridaERNESTINA VOTTO PELAJO, pe-nhorados cgrndecem a todos aque-les que se associaram ii sua gran-dc dôr e convidam para assistirA missa dn mês. que serA realiza-da. «manhA. Quarta-feira, dla 1.do correnle mès. As 10 horss, naCapela de Nossa Senhora das VI-torlas da Igreja de SAo Franciscodo Paula. (E. 1429

Augusto d* OUvelra Soa-rc». esposa, filho» • demal*parentes, penhorados, agra-decem a todo» o» amigo*quo acompanharam os res-

tos mortal» de seu InesquecívelOSVALDO DE OLIVEIRA SOARES,o de novo convidam a »«»l»tlr »'missa de 7.° dla, que «o realiza;*hoje., Terça-Feira, 16 do oorren-to, fts 10 hora» o 30 minuto», n»altar môr da Igroja do Süo Fran-claco de Paula. A famllla dispen-aa os pozames. (D 34024.

Osvaldo de OliveiraSoares

tf

Augusto d» Oliveira Soa-res, esposa, filhos • demaiaparentes, penhorados, agra-decem a todos os amigosque acompanharam os res-

tos mortais de »eu InesquecívelOSVALDO DB OLIVEIRA SOARES,e de novo convidam a asilstlr amissa de 7.° dla, que ae realizará,hoje, Terça-Feira. 16 do corrente.As 10 horas e 30 minutos, no altar.mór da Igreja de Sio Pranciacode Paulo. A íamllla dlspeuaa ospenamcs. (D 34024.

Osvaldo de OliveiraSoares

tf

Porfirio Bastos

tf

Centro de Empregados cmFerrovias

S£DE: RUA DOS ANDRADAS 53De ordem do Sr. Presidente. sAo

convidados o» componentes da ad-mtntstraçAo a se reunir amanhA.17 do corrente, As 19 horas, nestasecretaria, para leitura e despa-cho do expediente.

Klo 16 de Novembro d* 1937.— O Secretario. ALDfNO RODHI-GUES DOS SANTOS.

(E. 31.317

Comitê Brasileiro desAmltiés Catholiques

Françalses{FUNDADO PELO RETOMO.PADRE PAUL COUIXT)

A próxima reunlio reaatar-se-A. Babado vindouro, dla Mdo corren tf. &s 14 hora* e 30minutos, na bidê da CollgaçioCatólica. A praça 15 de Novem-bro n 101, 2* andar.

Todas aa p«*4as simpáticasao intercâmbio «aplrltu»l Fran-cO-Braslleiro tâo cordialmenteconvidadas. (C 65.499

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(E 2140JI_Ztrata-M4 Quarta-Feira, 17 do corren-

tt-, ás 9 horas e 30 minutos.

LEVI ALVES RODRI-GUES

(MISSA DO 30° DIA)

CeciUa Alves Rodri-gues e filhos, muitogratos a todos que ostem acompanhado na

grande dõr por <jue estãopassando, convidam paren-tes e amigos para assistir £missa do trigeslmo dia que,pelo descanso eterno da ai-ma de seu querido e pran-teado marido e pai LEVIALVES RODRIGUES man-dam celebrar amanhft

Casemiro FranciscoAmaral

tfA viuva, tuhos, genro».n?tos c jobrlnbos do fale-

cido CASEMIRO FRANCIS-CO AMARAL,, convidam o»parentes e amigos para as-

slstir a mlasa do 33* m«s. e desd»14. penhoradamento agradecem.

(E. 21207

(7» Dl Al

Madalena Bastos, Odnt-Basto». Olinda Bastos. DaviRodrigues, esposa e tllha».Osvaldo Melo e senhora edemais parentes a amigo»

agradecem ft todos que, pessoal-mente ou por qualquer outra ma-nlíestaçUo de carinho oa confor-tsrara na perda inesquecível doseu querido esposo, .pai. sogro, eavô PORFFRIO BASTOS, e cort-vldam para assistir i missa de 1_dia oue. p>irn o descanso eternodo süa alma mandam celebraramanhft. Quarta-feira. 17 do cor-rente, âs 10 horas e 30 minutos,no altar-mór da Igreja cie SãoFrancisco de Paula. IE 1457

OUvelra Leite & Cla.. pe-nhorados, ( agradecem a to«-dos os amigos que acom-panharam os resto» mortal»de seu auxlUar OSVALDO

DE OLIVEIRA SOARES, e de novoconvidam a assistir a missa de 7.°dla. que se realizará, hoje. Terça-Fel*i, 18 do corrente, ás 10 horase 30 minutos, no altar mór daIgreja dc Süo Francisco de Paula.

(D 34024

Josina de Araujo Me-deiros

tf

3' ANrVERSAIlIO

Sua desolada famlllaconvida todos os seus pa-rentes e amigos para a'missa que mandam celebrarQuarta-feira, 17 do corren-

te, is 9 horas, no altar-mór daIgreja do Sâo Francisco de Paula,por alma do JOSINA DE ARAUJOÍIEDEDIOS, confessando^ pe-

renemente gratos a todo» quanto»compareceram ao piedoso ato.

(E 148»

Custodia Guimarães daSilva Peixoto

VENDE-SE unia caj.i.

rua Monteiro da Lur, 99 —proxlmo 4 rua Violeta, Engenhode Dentro. Manuel. (D 34484) Z

Sociedade de AuxiliosMútuos dos Empregados

dn Casa FranciscoAlves

Oes ordem dj tsr. Prr»i(l«r.t«convoco o» Sr»

no altar da Igreja da Can-delarla. Antecipadamenteagradecem e rogam dispen-sa de comprimentos de pe-»*r. (E P981

tf

VENDE-SE urg»nt» p*l» m»lhor

oferta um grsnde predio dl-vldldo em duas lojis. wm qustrolndepend*nt«. bom ponto comer-ciai par» qualquer negocio, ba»renda « bo» moradia para f»aU-Ua. tratar hoje da» a ía 30 horaj;a ru* Barão do Ba:n Retiro 144.Engenho Novo. ÍE 21310} Z

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quarto», dua» ttlts, corlnhabanheiro completo com gl» eaquecedor, qulnsal, varanda a Jar-âÍnio^ntrV<U^tnS^3.5«»0M COMEMORAÇÃO DOS

Viuva Domingos GomesBrandAo. sua desolada lr-,m&. «us sobrinhos e d"-mais parentes ía«m ceie-lirsr Quinta-Felra. IB do

cerrente, u'a missa uo altar-mórda Igreja de S. Francisco dePaula. Ss 10 lia hora», pelo re-püilSQ eterno cte rua inesquecívelCTJSTOMNRA. (E. 14.948

Leopoldino Santos Freiredo Amaral

Viuva Marechal JoséClarindo de Queiroz

tf

tf

VENERAVEL K ARQUIE-PISCOPAL ORDEM TER-

CEIRA DE N. S. DOMONTE DO CARMO

vado o voto do relatcr; oplnr.ndo por que sí delira o pedido, ** rfuü!,r*™,.?"?.,« .... ...... -.vista das razoe* ora spreíçntadM. - íW. 441 - Herdeiro» de «£E£i *E&Si i. do «4ín"eManuel Fernandes Ttajro (habilitação como pensionista) - R«- L ,t hor« lti__\ ál £°e5Tuíu-'lator: Conselheiro Campineiro Rodrigues - Aprovado o voto do Ki"á£Sfei^&ihení2^í cluirelator, convertendo o iulgnmcir.o em diligencia. — Proc. 831 Í™/ÍÍ^ ^n r'iÓ d*^»n»troHerdeiros de Brürida Vicente tauxlllo pa?a funeral) - Rriator: *%£$£ AWOODA. :« ff«£'u-

rio.'

«oeI.i» qu*,:«» aja rwiiante »m prtu-.içi*» mensal* \assembléia «er»! [d* 2CO«OCO *ò por MX :no»'..-»d* ei1 depois: * ru» MaaaltUhM Couto !

n. 18J. cm» 10. iMeyer?.IS 1494JI -

Conselheiro CsmpUieiro Rodrigues — Aprovado o voto do relator,opinando pelo pagamenlo do saldo reclamado. — Proc. SOS —I-íc-driros de Ce-Hna úe Paula c Silva (habilitação como peruio-nlstai — R<-rlator: Conselheiro Castro Goiana — Aprovado opa.cver do relator, convertendo o Julgamento em diligencia. —Troc. õ02 — Joaquim Jcsé de Oliveira Outmaries «pagamentocio perdão) — Ke.itcr: Conselheiro Castro Goiana — Aprovado<j volo do relator, fazendo baixar o processo cm diligencia. —Proc. 2644 — Fernando Rodrigues Bras 'antecipação de empres-timo) — Relator: Conselheiro Morais Werneck — Aprovado ovoto do relRtor cplnantlo pelo deferimento. — Proc. 688 — An- 1tonio Amem.-u Sllv?ira Bittencourt tpajamento de d&speaas de i•enterramento) — R»!ntor: conselheiro Francisco Jardim — Apro-

'

ao :ca- !

Pro- .a<M Santos (3") (cancelamento de fiança) — ;Relator: Ccnsjiheiro Francisco Jardim — Aprovado o parecer do ;relator, no sentido de converter-se o Julgamento em diligencia.¦— Proc. 3670 — Benjamim Pauio Aranha Miranda (diapensa) —¦Relator: Conselheiro Julião Castelo — Aprovado, per unanimidadeo veio tío relator, opinando pelo indeferimento.A. Colarei.

\r£NDKM-9K dua» essas oo:n sa-

la, quarto e oounha, juntasou separada», 4 rua <3eaer»i Cla-iE J»M1 l findo n. 40, Kr.geaho d

CE;

vaao o voto do re.aior. manifestando-se pelo não pa«amemorjquerente, de vez que a pensionista falecida deixou herdeiroabalido b cites o recebimento da importância reclamada. —cerso 202B —¦ Josá i"

LEILÕESa-um_-_ssams_WB_-aat-Sss_-mm

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MATRIZ **

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JOIASota lt U II «.ORAS

ISPICU? DE SETEMBRO«ua t Si a«t(H»a& aoa .

vi 1 nr a Tji. -r7!!""11»1? PubnT,:> l>ara conhecimento dos interessados que. a partir I?-,.«* •,0',"embl'° eorrente. cessou a responsabilidade do Montepio io tanto «o pagamento dos alugueres do predio n. 115 da rua Cond* :I-sopoldina cie propriedade de Leonor Borges Reis. visto na supra iCitada data haver falecido o inquilino — Joáo Correia Filho. 'Montepio dos Empregados Municipais, 12 de Novembro de 1937Joaquim Luiz Pizarro Filho.

editalv .Tü0!?10.^?".111,!00 t""7* conhecimento doa lnterea««do« qu», a parmee Ifi de Outubro passado, cessou a responsabilidade do Montepioouanto ao pagamento dos alugueres do predio n. 39 da rua Dr.Hulhóes. de propriedade de Maria das Dores Azevedo e Idallna Lau-ra da Sllva vlsto o afiançado — Moisés Cortez Montenegro — havercomunicado a entrega das chaves naquela data.

A's proprietárias é concedld.0 o prazo de 30 (trinta) dias • contarda primeira publicação do presente edital para apresentarem qual-quer reclamação por escrito sem o que a fiança seri definitivamentecancelada na supra citada data.Montepio dos Empregados Municipais, IJ de Novembro dc 1937Joaquim Luiz Pizarro Filho.

,.„ EDITALTorno publico, para conhecimento doa lntere»»ado», que apartir de 31 de Setembro passado cessou a responsabilidade doMontepio quanto ao pagamento do» alugueis do predio n. 106 darua Coronel Rangel, ds propriedade de Custodio Joaquim Pei-joto de Azevedo Bouças, visto o Inquilino Jo&o Crisóstomo deLima ter deixado de ocupar o cargo municipal.,„„,Monte,P1°,dos Empregados Municipais, U de Novembro de19S7. — J. Pizarro Filho.

Dentro.14SO) Z

VrNDK-at um terreno, tem pe-

dra para constru'.,-: a ruaasusa A(ru:>r n Bi, petw da rv.xOla» da Crua. Mejrer. tratar á ruaCoronel Rangel n, 38. Ca*c.adur»¦ x ssm) zVEfODK-SE

um lerreno de :3ii0em Icarai; i. ru» Moreira Ca-

iár n. 171, tel. 3«-s.u:.tS RJJOi Z

IOIASota ii n n ho»»»

AGMoi fumam tEOPOtPUui

170 CONTOS — Vende-ee, A ruaS. Franelsoo Xavier gran-

|da predio cimento armado, tt»*l rrnf.Tn iirmn niílOapartamentos com dua» lojas. jJLLIO Ut.KIU U1K1U

IRMÃOS FALECIDOSDe ordem do Carissi-

mi irmão Prior, convi-do os nossos irmãos c

¦&

Cariota ColucciCardoso

(t« AIWERSAÍUO)

O» filhos. Irmios. sobrl-ntios de CARLOTA COLUC1CARDOSO convidam o» de-mai» parente* e amigos pa-m »,!.M*Uf A mttM qu?mandam celebrar para deaeantü

ri? sua alm» cnnintam celebrar,Quarta-rebra, »» 9 horas o JO tniiiutM, r.o »l!ar-môr da Igreja díX. S. do Ronarlo (rua Uruguai,»:;*j. pelo que antcclpüdaniciitoagradeçam, (K. iw

LANÇ.VDOR DA PREFEITURANoemia Macedo do Ama-

ral. Livio Moreira do Ama-ral, Maria Leopoldina doAmar.ü Beviláqua, filhos,(tenros e noras, Otelina

co Amaral Beviláqua, filho enora. Luis Santos Freire doAmaral, senhora e filhos c de-mals parentes agradecem a to-dee» que enviaram pezames eacompanharam o enterro do seuumantlsslmo esposo, pai adotivo,lrm&o e Uò LEOPOLDINO SAN-TOS FREIRE DO AMARAL,convidando-os para assistir amissa de 7o dla. que sera ceie-brada Quarta-feira, dla 17, ás10.30 lioras, no altar-mór daIgreja N. S. da Concelçáo e BôaMorte, antecipando os seus sin-ceros agradeclmentco. IE 8609

Maria Joana S. Carva-lhaes Marinho

(FALECIDA EM fORTUOAL)

Clarinda e Adelaide d»Queiroz, Lauro de Figuei-redo, senhora o ilibo, Cl«i«rindo Rabelo, üdefoneo AI-bano. senhora e ÍUhos. viu-

va Marechal Julio Fernandes d»Almeida, Dr. Israel França, »»-nhora e íilhos. Major Mario Fer-nandes do Almeida, senhora e íl-lhoa convidam os parentes e ami-gos para assistirem ás missas que,por alma dc sua querida e sem-pre lembrada müe, sogra, avó, bl-savó, cunhada e tín MARIA AME-LIA DS ALMEIDA QUEIROZ man-dam celebrar na Igreja da Cruz doeMilitares, Verça-íulra. 18 do cor-rente, ás 10 horaa. confensaando-se agradecidos aos que comparece-rem a esse ato de rellgláo o cari-dado. (E. 30304

Osvaldo de OliveiraSoares

tf

,'T

Leiteti* ANIVERSÁRIO)

f!fls,„a . »sis,tlre^, ,*!Capitão José Gonçalvesmissa de Pontificai o Oílcioisolene que, de acordo com oCompromisso, a Adminis-tração mand* celebrar naIgreja da Ordem, amanhã,17 do corrente, às 9 horas,cm sufrágio das almas dcseus Irmãos falecidos.

Secretaria da Ordem, 13dc Novembro de 1937

tf

-TL Viuva e íi:u|lJ os parentes iU ftá&Utir & tol*

»partudo »lug»do. Renda «nua! 3»eonto». r»clllta-se metade dopagamento; predio de esquina;tratar na mesma ru» 81*. Tel«-íone 38-5567. (K 21363) Z

COMPRAS E VENDAS DESÍTIOS E FAZENDAS

EDITALDe acordo com o regulamento em vigor, faço publico, ptra co-nhecimento dos interessados, que a partir do dla 18 de Outubro ul-Umo, ficou suspenso o pagamento doa alugueres do predio n. 43 doBeco Manuel Aires, de propriedade do Br. Joto PemandH dt Sllva,visto o afiançado haver desocupado o predio na citada data.Ao proprietário fica concedido o pram de 30 (trinta) dlaa. con-tados da primeira publicação deste para apresentação de Qualquerreclamação por escrito, sem o que será cancelada definitivamente a

fiança na supra citada data.B' afiançado do predio o praticante de Jardlneiro da D. MatasWalter Nunes Guerra.Montepio dos Empregados Municipal*. 13 de Novembro de 1*37Joaquim Luiz Pizarro Filho.

oLUOtaismauarOt tua ÉtSSatt

ms i KKKmraet* ii *• ia ••**•

fl» E «OCIOMM!M« tS 4« II HOtafl

Leiam no suplementode Domingo a secção"Vida dos Campo*" doJORNAL DO BRASIL efaçam suas consultas aorespectivo redator.

Secretario. (C 65.191',',

lho» convidamamigo» pnra'.--a quü. por al-

mi dn «cu pranteado e»posoe pai CAPITÃO JOSE' OONÇAL*VSfe LEITE, mandam rezar n.»C-jp*l» de Koska Senhora da» Vl-toria» (Igreja de SAo Franciscotle Pau,»), amanhft. Quarta-fel*r», 1* do corrente.. As 8 hora» •30 minuto», antecipando seus «in

ro» a3rad^clmentos. iB. '.449

M, Sousa Marinho o í'.-lhos e Augusto dc SousaMarinho, convidam as p«-«oa» da aua relaçòe» e ami*zade para assistir A missa de

7» dla. que por alma de sua querl-da mile e avô MAH1A JOANA S.CARVALHAES MARINHO, man-

dam celebrar, «manh*. Quarta-íelra. 17 do corrente. As 9 hora» a,10 minutos, na Capela de N. S.da» Vitoria». Igreja d» SAo fran-cisco de Paula. Desrtí JA »o con-ff»»am agradecido». (E. H1B

Maria Pauperio deFaria

Oliveira Leite fc Cia.. p«-nhorados. agradecem a to-das oa amigo» que acompa-nharam os resto» mortal»de seu auxiliar OSVALDO

DE OLIVEIRA SOARES, e de novoconvidam a assistir a missa de 7.»dia. que so realizar* holo. Torça-Fetra, 16 do corrente, as 10 ho-ras c 30 minutos, no altar mórda lercln de S.\o Francisco d»Paula lD 34054

frmãndãd<^n^7s7sãcrã-mcnto da Antiga Sé

(LIBERA-ME)

A Mesa Administrativa destaIrmandade fari celebrar amanhAem «eu Templo a Avenida Pae-»os, uma mls»3 e Llbers-me pc-las almas da Uxloa os «eus lr-mAoa falecido». Dc ordem pois,do Caríssimo IrmSo Provedorconvido a todo» o.s nosso» Carissi-mo» IrmAo» e fiel» devoto» aassistirem a esse ato de piedadeCrlst*. — Secretaria, 16 de No-vembro de 1937. — O Secretario

Alberto Baltazar Portela.(E 31131

- INALAÇÃOTYPHO UREMIA

INFECCÕfVINTE\T|NAE\1 URINARIA\

IVlTAM \t U\AN0O

UR0F0RMINADtOjEF.ONliM IODAI A\.HM>a l OCOtAt!*'

I CinOM&Civ R.rnMAKa)7-RI0(C esaoã

*

iJO* DIA)

Margarida Oloria da Tfarlamarido e íllha», AntonlnoClomea de Faria e senhora,Jandira de Faria Parreira»,marido e filho» convidam

/ uu» parente» e aralgoa a aaslatlr

pra lembrada mie. «ogra e avôMARIA PAUPERIO DE FARIA,mandam reiar amanhA. Quarta-Felr», 17 do corrente, A» 10 hora»,no altar mór da I«re]a do SAoFrancisco de Paula, coníessanao-*edeade JA agradecido*. (S 13032

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Os Fantoches de Madame Diabo

por XAVIER DE MONTÊPIN

O DEMONIO AMOR

SEGUNDA PARTE

CAPITULO CLXIVO INESPERADO

ftogerlo interrompeu c<~m extraordinária violência:Isso é uma infame calunia!. — Pel° contrario, está provado é indiscutível... A filha únican Lasseny moriui em Inglaterra. Aqui está a sua cer-tidao jie óbito. Branca Gaillet existe. Eis a sua certidão de nas-cimento, e era a senhora que se comprometia a dar tris milhõesno dia em que entrasse na rosse da fortuna do Duque de Chaslin, aquem tinha de seduzir primeiro, e depois tornar viuvo, para sercua mulher I Eis uma dis p< ças tia correspondência que a senhoratrocava com Pedro Redon, e que é esmagadora para si... Eis, fi-nalmente, os granulos com que envenenava a Duquesa de Chas-lin. Não acha isto completo? • • •

A driana, respord&i bradou Rogério. N&o ouve qi*s aacusam de ter envenenado minha mãe? Responda, respondal

'' — De que serve responder? murmurou Branca, estou per-aida...Rogério ocultou nas m&os o rosto livldo, • caiu aniquiladonuma cadeira.O senhor de Logery! di««e então:Branca Gaillet, prendo-a em nome da lei.Naquéle momento entrava na sala um homem, pálido demorte, mas aparentemente sossegado: aquêle homem era DanielGaillet.Aproximou-se de firanca, • pôs-lhe a mão no ombro, comopara tomar posse da sus pessAa em nome da lei e da Justiça.Branca voltou-se e compreendeu.Com um movimento Inesperado, agarrou no frasco quaslcheio de granulos veneni-ros, levou-o aos lábios e enguliu o con-teudo.Em seguida dias* ao agente da segurança:Eis-me pronta a segui-lo...Levantou-se, deu um puso á frente, e soltando um grito aba-fado, caiu sobre o tapeto.Morrera de um modj fulminante.

• • •Sta-Pi passárã na vespera algumas horas, em segredo no pa-laclo da rua Francisco I, em melo dos três entes por êle reunidos,e que o abençoavam.Lucilia, apesar de prostrada por tantos abalos e sofrimentos,readquiria as força* a olhos vistos, e a cega enternecia-se peranteo futuro de felicidade que esperava a sobrinha.

i essa f®M®Wads nfio se podia dar como segura, enquantoos inimigos do principc se conservassem de pé e no caso de o pode-rem prejudicar.Picolet dissera:Amanhã terá desaparecido todo o perigo.E nem Lucilia, nem Kritor, nem a setuageuaria duvidaramda palavra dc Sta-Pi.

No dia seguinte, logo ao ron-.per do dia, o ex-empregado deMalpertuls dlrlgira-se 4 casa de Daniel Gaillet.O Inspetor estava mi!s triste e mais sombrio que de costume.Nas palpebr&s avermelhadas vlam-se-lhe vestígios de lagrimasrecentes.Picolet compreendera que na vespera se devia ter passado al-

ruma coisa terrível, mas nfto lhe passava pela idéia o terrivtl fimda filha de Clara Gaillet.Interrogou.Daniel, soluçando, respondeu:Não me fale mais nela. não me fale nuncal Morreu!Picolet deixou-o chorar, sem tentar slquer dar-lhe quaisquerconsolações banais.Quando se desvaneceu um pouco a crise paternal. o Inspetorlembrou-se de que os seus deveres reclamavam a rua presença.Por Isso perguntou a Sta-Pi:Vem buscar-me?N&o. O senhor deve acompanhar o senhor de Logeryl &casa do Príncipe de Casiel-Vlvant. Eu só tenho que me ocuparde Genoveva Lelnen.E' verdade, disse Daniel com uma vos entrecortada. JAn&o sei onde tenho a cabrça... esqueço tudo... Qual é o fim dasua visita?As necessidades da sua profiis&o obrigam-no algumasvezes a transformar-se. nftc é verdade? *-Multas vezes até.Ponha & minha disposição, peço-lhe, um dos seus disfarces.Venha 1Daniel levou Sta-Pi ao seu quarto de dormir, onde êle proprioo ajudou a disfarçar-se.No fim de meia ho-a Picolet tomava a aparecer desconhe-eivei.Trazia o trajo de um empregado subalterno da mafrie. bonetregulamentar, casaca azul com botões de metal, colete • calça damesma côr.

N&o trazia o rosto menos modificado que o trajo.Genoveva Leinen, que só uma vez o vira cm companhia de

Heitor, n&o poderia com certeza reconhecê-lo.— Até Já, no paUc'0 da rua Pranclsco I, disse a Gaillet,apertando-lhe a m&o depois de lhe ter agradecido.

Depois se dirigiu para os lados do boulevard Maleslierbes;mas como era multo cedo para se apresentar cm casa da ex-amante do príncipe, lembrou-se oe almoçar.

Entrou para esse fltr. numa taberna inglesa, mandou vir umacostele.ta, uma fatia de fiambre. um pedaço de queijo dc Chester,uma garrafa de paJe-alr, almoçou multo descansadamente, e emaegulda pôs-se a percorrer oi Jornais.Deparou com um ionikl americano.

8ta-Pl entendia menos mal o inglês.Houve uma noticia nue lhe atraiu a atenção.A tradução da noticia era oomo se segue:"Uma fortuna considerável, cérca de doze milhões, que ficou

disponível por morte de um dos nossos respeitáveis compatriotas,acaba de passar para a França.

Edgard Sidney deixdla em testamento tudo quanto possuía •uma comediante france^i.

Segundo informações obtidas, essa comediante morreu ha al-guns anos, e a fortuna acaba de ser obtida pelo mandatarlo dafilha, Lucilia Gonthler".— Mas espera lã. que significa isto? exclamou Sta-Pi quasiem voz alta. Lucilia Gonlhler mandou receber na America dozemilhões por um procur.idorl Que procurador? Esta agora é nova!A Toutinegra nunca me disse palavra a respeito desta fortuna •com a brecai valia a pena! doze milhões!...

Sta-Pi era perspicaz.Depois de refletir durante um instante, tornou:íConilniat

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