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Jttnu. DO BRASILPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA "JORNAL DO BRASIL"

ANO XLV RIO DE JANEIRO — SABADO, 24 DE AGOSTO DE 1935 N. 202

S. A. JORNAL DO BRASIL

Diretor presidente — Dr. JoséPirei ac Rio.Diretor tesoureiro — Dr. A. O,da Rocfia Fragoso.Redator principal — Dr. Bar-bosa Ltma Sobrtvho.Gerente — Augusto Brusati.

REDAÇAO E OFICINASAVENIDA RIO BRANCO 110|112

MESA DE LIGAÇÕES INTERNAS:22-1818

ANTES DAS 7 HORAS E DEPOISDAS 23 HORAS iP.edator-Chefe 22-1510lledaçâo 22-0070Administração 22-1394Furtaria '22-1782

Ena. telcgr. JOllUUAblLASPIN ATURAS PARA O BRASILII PARA ÜSr PAa-òES DA ÜN1AO

PAN-AMERICANAAno 905000fc. .mestra oCfJCO

assinaturas para oES ITtANGEIRO

(Alemanha. Áustria Bélgica,Fra:;ça e -'crtugan

Ano .. .. 1308000fc- mestre ?J$»00'J

(Ouíioj pclses)Ato .. . 2308000t..;estie ;.j$u(jü

a aóoinatura pode começar emqiiüique: ' ¦ mns terminara em1.1* ..c relembret'i Jf^müro.

VENDA AVULSAD.*-; ;jic^ 300 "eisL-.rji;n*u£ 4 JU "A:raz£acs 400 "

I"' reprfSPntiMite dc JOR-N.M DO iSKASIL na Argouti-ca o Si. 4rti'lf« Carneiro Jar-ire tinico autort/artu ? receberanúncios c assinaturas.

r CONCURSO

POPULAR

17;P;i

O sorteio realizar-se-áem 6 de Outubro.

As demais instruçõesencontram-se publica-das em outra paaina.

6'. CONCURSO

POPULARSorteio amanhã ás

1 I horas. •O expediente fecha

hoje ás 1 5 horas.

AVISOSO T2MPO — Previsões paro op. .:-d.-) cl-v; ia horas dc ontem, isifl horrs d? hoje:Distrito Federal c Niterói —

T;nvx» - 3om e.r.n ncbulccldade,forte pcr vezes.T-.mpíralu.a — Citarei.Ver. t o.5 — \rarlavo.'.s.Crtído . < Rio de Janeiro —-mpo — Bem cem nebulosidade,farte per *vc:ss£.T*m pere.tura — Estável.Ec;o Sul — Tempo — Ter-t;i bado com cbuvc.*i c-parsr;. .Trmç-eràtura — Em cievoçêo.V-cntcs — Va*'.p.voIs c frcsccs.GUARDA C1VU, — Serviço'parah j ¦:Eit;Vo c*e d!a ã I. Q. P. — Su-p-vicr: Sr. Felipe Dias Ribeiro••• Auxiliar, Sr. Manuel VelccoF.iho.ü.v. fiscais de dia aos Grupos— Central, Suevo; Escola, Leví;1°. G. R., Urrulinc; £0., Curva-5®. Júlio: 4°. Teodoro: 5,Krnc. tc; 0".. Oaldino; E°. M. Oll-vcí-m c 9. Err.:mc.Renda O-^ral — Turmas de Ser-Tiro. :•>. 3». C — Turmas dele ga 1a. c &».L' rro transito — No 1°. G. R.t°. ftMr.l A.j Ávila c no 3o. G. R.fecal I-.alas — Camara dosDsputsdo», 2°. í^c.-.l Darci — Uni-Xormc C°.POLICIA MILITAR — ServiçoTara hoje:Superior dc dia — Maior rrd.JUtolpho.•tpl d? dia *o Q O. — Capi-t&o Palmeira.Ucdlco de dia — Cap. Dr. Qua-rei-.ma.Medico de prontidão — 1». Ten.Dr. Martin.Farmacêutico de dia — Io Ten.grd. Ademar.Dentista de dia — 2». Ten. Ma-uhàeõ.Ronda — 1° Tenente Silvio, doII. C.. esp. Ronseea. do 3®; joTc-nento Neves, do 4o; 2o Ten. Nobre,cl Io. B. I.Guarda dev Detenção — 1®. Te-nente Irlneu do 6". B. I.Guarda tí-\ Corrcç&o — 1«. Tte.V. Júnior do 5o. B. I.Motociclista de dia: soldado Ma-r.uel.C .:*rda da Tolicla Central 2®.Tte. Paulo c sargento rereira do4°. B. I..Guarda 'a Moldi I». Ten. Blan-Co ao 5o. B. I..Prado — Sgts — Dantas do 1®;Cavalcanti e Coutlnlio do 2o, Oll-velra do 3'., Elpidio do 4o; Me-

delro«, Meireles o França do S®.,Aliade do 6®. e Canuto do R. C..

Ronda de empresados — Sgts.Abdlas cia I. O.: Sobral do R. C.V. Boas tí« D. I. P., e M. Melodo 4®. B. I..Aux. do oí. de dia ao Q. G. —Sgt, Leite, do 4o. B. I.

Musica de prontidão — a do 4°B. I.Piquete ao Q. G. 1 cornet. do

3<\ B. I..Ordens & A. P.: soldado» Ave-

Uno, Co&tr.c e Sebastião.No« corpoò — No 1°. Batalhão,1°. Ten. P. Araújo, 2°. Ten. Alar-eão. No 2°. Batalhão, Cap. M.Morais, 2®. Ten. Antenor. No 0°.B.itaihÃo, 1°. Tin. Servulo, 1®. Tte.Jacarandá. No 4°. Batalhão, Cap.Soares, Io. Ten Plmentel. No 5o.Bn.ti.ii.ro, Io. Ten. Barreto, csp.Loudellno. No 6°.. Batalhão, Cap.Ci-cero, asp. Joeé. No R. Cava-laru, Io. Tsn. P. Júnior, 2°. Tte.Muniz. No C. E. Auxillarís, S®.Ten. Ricardo.

Pratico de dia — Cabo Felipe.DEPARTAMENTO DOS COR- ;

REIOS E TELEGRAFOS — Estarepartição expedirá ma!aí pelosseguintetô paquetes:Amanhã: "Iiapui", norte, aiéCabrdélo. Objetos para regietrar.itr 10 horas de 24; "Afonso Fe-na", norte ató Manáoi. Objetespara registrar até èô 18 horas de24.

NÁ EDIÇÃO DE HOJE,c

MABK TWAIN — Afonso Cílio —:— WILL ROGER3 — Benjamim ColUIUc —:— O ODE PAZKM 09 GtftBTTLOS nn ?SANGUE PARA POBERMOS VIVEU — Dias Martin» —ORIGEM K TRADIÇÃO DOS POSTOS IIIERAROUICOS *DO EXERCITO — Viriato Correia

| Amanhã - No SUPLEMENTO

?S COMO Pôl CAPTUIL\DO O PRÍNCIPE DOS LADROE&-G.4TOS — Cin rostlnho boolto © alguma aadacla. deram com o•» famu«o ladrio ao xadrez — J. B.*«5» A VERDADEIRA SILVIA DE MARIVAUX —por Joaquim Gonçalves PereiraO HERÓI DA CONSCIÊNCIA — As grandei almas nio se afastam da simplicidade — De Matos Pinto

AS AVENTURAS DO DETECTIVE NAT PINKEKTON — A noiva desaparecida •— Versáo do Gonçalves Pereiro. (Continuação)PAGINAS FEMININA E INFANTIL — GRAI OI.OGIA — NOTICIAS I»E TODO O MUNDO — MOD1S E ARTB— VIDA DOS CAMPOS, ETC., ETC.

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ACHADOS E PERDIDOS

riAUTELA PERDIDA — Perdeu-se a cautcla- n. 178.620 daCasa de Penhores de Ilsnry Filho

« Cio. (Mitris). Rui Luís de Ci-mões n. 45. |L 2403C) X 3I^OI-NOS entregue, ontem," £r. Otávio Baõtos, cinco rs-cibrs da Empresa Financiadora deIntcrnccicnais, Ltdi.,j>:rt?nc:ntes á. Sra. Amilia Tei-rcira Zupnik, encontrados no dia21 do corrente més, á rua Itaplrúem Xrente á Escola Botados Uni-dos. (X 3(|RATIFIOAÇAO de 60Í000,u quem entregar á rua Teo

aquem entregar á rua TeoflloOttonl n. 33. loja, a parte supe-rlor de uma caneta-ttnteiro, tendona mesma gravadas as Iniciais F. S.ÍL. 27377) X 3

TJ3RDE3AM-SE, em Copacabana,A 03 documentos do carro 1.5307,Gratifica-se o quem os entregar,•a rua Barata Ribeiro 372,(L. G239) X n

1JERDER A M-SE os documentosde chaulfeur do caminhão nu-mero 4.526; gratiflca-ss bem, se,por favor, entregarem A rua SAran. 200 ou pelo telefone 24-0335.

(L. 27.254) X 3pERDEU-SE um pequeno livro*¦ antigo com capa de' tjalalltecreme, tendo representadas em re-le"o, o calix e a horta, ladeado3dc florem, .is folhas do livro JAestão amareladas pelo tempo. Den-tro estavam muitos registros ..-pe-quenos. Provavelmente alguém oapanhou, pois, foi perdido entreo seguinte trecho: IgreJ-i da St a.Ana, Rua Marquês de Pombal ebondo do Estrela, da Praça Onceaté a da Republica, no dia 21 deJunho As 11,30, pouco mais oumenos. — quem o entregar á ruaGeneral Argolo 107 (nào tem te-lefone) será bem gratificado ecertamente terá a benção das pes-ocas que praticam ações caridosas.

(L 13280) X 3pERDEU-SE uma nota promis-•*- seria do valor de um conto deréis, emitida em 2*1 do correntepor Basilio Augusto Dias, a favorde I~-r.url dos Santos Faria, ava-liznda por Alcsan-dre Moreira tiFilho, reconhecida no Cartorio doTabelião Paula e Cesta, pede-ie aquem a encontrar o favor de en-treça-Ia no referido cartorio que¦5:rà gratificado. (L 6610) X 3pNEU — Perdeu-ce um Storp,de carro Ford, com roda tsuporte, gratifica-se a quem In-formar, telefones 28 — 4036 e 24-27QQ, com o Sr. Camilo.

(L 20300) X 3

A LUOA-SE uma moça para ama¦" seca c mais serviços levesdando informações, trata-se narua S. Franolsjo Xavisr n. 100,loja. — Tijuca. (L 20073) 3"A LUGA-SE uma moça7~pãrãrcõ-psira e arrumarieira, preferepara casal, dá referencias; A ruaSclimidb Vasconcelos n. S0, caaa4, Águas Férreas. (L. 6193) 3

A LUGA-SE uma copeira e arru-madeira, cozinheira ou amaseca, com referencias; à rua doLavradlo n. 74, Io andar; telefo-ne 22-4825. (L. C234) 3

ARRUM ADETRA — Precisa-sepaca casa d3 familia de trata-

mento, branca, brasileira ou es-trangelra, com pratica do serviço,que dê refeicncias de sua condutac durma fóra; trata-ae na ruaCcuios de Campes 10, Patsandú.

(L 12791) SA LUGAM -SE arrumadeiras, co-" peiras, cozinheiras, mocinhas

para serviços leves ou amas se-cas, lavadeiras e engomadelras; áAvenida Passos n. 107, 1® andar;telefona 24-1848. Deolinda e Sll-va. (L. 6419) áA RRUMADSSRA para casal dealto tratamento, precisa-se deuma de côr branca, que saiba cos-turar; A Avenida Vieira Souto 490. (L. 13139) 3A RRUMADEIRA

de uma. ou® • Preciõa-Gede uma, que também eojKre;á rua Cinco de Jullio n. 23. Co-

pacabana. (L 27335 ) 3A LUGA-SE uma moça para amaseca, honesta e de confiança,com pratica do trabalho, para ca-e/x de tratamento; A rua BarataRibeiro n. 210. Copacabana.

(L 20304) 3A MA üHCA — Precisa-se de" uma, de 10 a 15 anos; á ruaMagalh&es Castro n. 204, Ria-chuelo. (L £0305 ) 3AHRUMADÍIRA — Precisa-se,**¦ com pratica do pequena pen-e&o familiar, não encera, dormin-do..nó emprego .ordenado 70*000,4 tua Haddock Lobo n. 265.

(L 2745A) 3/^OPEHtA — Precisa-se de uma^ para copclror e arrumar pa-ra pequena família, exigem-se re-ferenetas. Telefone 27 — 1113: árua José Antonio doa Santos 143,Leblon. (L 130S0) 3

j-vpERECE-SE uma moça branca,^ para ama-seea -i.ulta carinho-ca, pc.ra casa d: família dc trata-monio, di bâas referencias, crde-nado 180"3000; ã rua FranciscoOtaviano n. 173, teUfone 27-3475.(li (3023) 3"RECE-3K uma senhera, le-^ vando uma menina de seisanes, i>ara todo o serviço de umcasal; tratar na nu ImperatrizLícc-pcldina numero £0, sobrado.

(L G2'13) 3moca portuguesa^ com pratica de copeira ouarrumotieira para famil.a estren-gelra ou todo o serviço d-e umcasal ordenado 1808000 dormefóra; A rui do Cateto u. 275,telefone 23—1661. (L 20039) 3

/-\FERECÊ-sa uma moça brãn-^ ca para arrumadelra, para casade pequena familia, com bastantepratica, ordenado 150$000; tratará rua das Laranjeiras n. 53.(L. 27407) 3

/ jFERECE-SE Uma moça para ar-rumadeira e costuras simples,em casa de família dc tratamento,sabendo ler e escrever, etc. Pro-cura-la por favor, A rua GeneralSeverl&no n. 96, sobrado. (L. 27408) 3

^XPBRBCB^SB uma moça portu-guesa para copeira e arruma-de Ira côm pratica; dA referenciasds sua conduta, A rua Dois doDezembro 140, casa 5.(L 20(320) 3

pREClSA-SE de uma boa em-pregada para copeirar e arru-mar; à rua Ubaldino do Amaraln.Jia; (L 6272 ) 3

pRECISA-SE de uma pequena,dc- 13 a 15 anos. para servj-ços loves de ura casal sem filhos;á rua São Francisco Xavier nu-mero 15B. (L. 6195) 3TJREÜ13A-&E do uma menina,A de 10 a 12 anos, branca oude côr, para serviços leves; à ruados Arcos li. 18, 3® andar, apar-tamento 6. (L. 6!9i) 3

/\FERECE-SE uma moça portu-guesa, para copeira, com bas-tante pratica para c:.m da altotratamento, dan<lo as melhoresreferencias de sua conduta; à ruados InvsUidos n. 69, loja.(L 27*540) 3

FHREX7E3M-SE empregadas do-^ mestiças de varias catego^lss;A Avenida Mem de âí n. 14, tcle-fcaa 22-0010. (L 13153) 3ZAFERECE-SE uma eentiora comuma filha do 7 anos, para. to-do o serviço, menos cozinthar, emcasa de pequena família; A ruaClapp n. 3. Tel. 23 — 0046.

(M 26272) 3

fiOPWA arrumaüíira — Precisa.se, que durma fóra para ca-tal estrangeiro, qua tenha praticado erviço, que seja branca, pa-ga-so bem; A Avenida Gomes Frei-re a. 146. (L 27280) 3

íjUEM tiver encontrado no eu-burblo á. U. das 12 horas dodia 20, subindo, uma proeuraçftoa outro3 documentos, poderA en-Irega-ios á rua do Rosário n. 7J,1° andar, qua será gratificado.(L. 6065) X 3SERVIÇOS DOMÉSTICOS

AMAS 1>E LEITE/"IFERECE-SE uma moça ds con-v fionça para ama de leite, emc?.sa de tratamento; prefere es-trangelra; só se emprega com acriança; ordenado 300*000; quemprecisar, por favor, dlrlja-se A ruaUrugualana n. 339. chamar porD. Marleta. <L. 27.233) 1pRiECTSA-SE ds amas de leite*¦ rua Marquês ae ABrsotetn. 46, casa dos Exposto*

(C 13508) 1priTTC 15 A ST de uma sma ds*• leite, à ru» das Laranjelrsan. SCG. Telefone 23-0668.

(L 30908) 1EMPREGADAS DOMESTICASCT35BA LUGA ooprlrai, arrusn*-delraj, imu seew, tarvlelraa,cosinheIras, o:peiras e encerado-res, na Agencia Botafogo; á ruaBambina u. 112, tetefooe 26-0162.

(L 13630 3

/^OPEIRA, precisa-se c para ser-v viços leves; tem dormida; ruaVisconde da figueiredo 42, Tijuca.(L. 27.513) 3

/"1ASAL sem filhos precisa dFuma^ empregada branca, para todo oserviço, dormindo no aluguel; pa-ga-se 150|000; exlgem-sa referen-cias; tratar na mesma, A rua La-cerda Coutlnho n. 42, Copacaba-na, Junto A rua Santa Clara.tL. 27.433) 3

PMHHSOADA para todo~o~sêr^viço, menos cozinhar, precl-sa-se: & rua Amazonas n 37. fren-ti Sâo Crlgtovam ¦ (L 6260) 3"Í"^MPkSOAX>a para todo o str-viço de um casal morandoem apartamento, menos lavar sencerar, que saiba coainb.tr mui-to bem, prec!s.i-.v; A rua Copa-caba na n. 167, apartamento 33.<L. 27143) S.

T>HEC!ISA-SE de uma perfeita ar-rumadolra, branca, para casade familia de tratamento. Pa-ga-se bem: A rua Clariaso índiodo Brasil n. 10. (M 28250 ) 3

pRECISA-SE de copeíras, arrumae'eiras, cozinheiras, amas3ecas; A rua do Lavradlo n. 74, 1''an.iar. (L. 6235) 8pRBCISA-SE de arrumadeiras,

copeíras, cozinheiras e lava-delras, amas sécas, ordenado 100®,100$ e 2003; ã rua da Constituiçãou. 84, 1® andar, trazendo roupa.(L 34496 ) 3

pRECISA-SE de uma emprega-da; à rua do Catete n. 71, eo-brado. _ (L. 12932) 3

P'RF«C?ISA-eE da empregada, pa-ra todo o serviço de pequenafamilia. Paga-se bem; A rua Cam-pos Sales n. 174. (L. 12962 ) 3pEQUENA família alemà precisade criada para todos os ser-vlçoe; rua Petrõpolts n. 67, SantaTeresa. (L. 13.036) 3ÕRECISA-SE de menlnã~brançaate lò anao. para serviçosleves para casa de pequena fa.mllla. paga-se bem; A rua BolívarIL 120. (C 23398) 3T)RBCXSA-9E de copeira e ârra-A madeira, que passe algumaroupa, ordenado lOOfOOO. Pedem-se referencias; A rua D. Pedriíon. 63, Lebion; telefone 27-5714.

(L. 13143) 3pRfidSA-dtt de üma emprega-*• da, paro os serviço de um ca-sal com uma filha; A rua Aníbalds Mendonça n. 48. (t> 27411) 3

1>RECISA-SE de uma emprega-*• da de côr, para todo o servi,ço de 3 pessoas, menos lavar,que durma no aluguel e dêreferencias & rua Buarqus de Macedo n. 5, apartamento 42, 4o pavimento. (L 20303 ) 3pRECISA-SE de uma boa co»-1- pelra e arrumadelra de casa,com pratica e que durma na ca-sa; rua Conde de Bomfim n. 58.

(L. 13.227) 3pRECISA-SE de empregada paratodo o serviço de pequena fa-milia e que durma no emprego;rua Alzira Brandão n. 144.

(L. 27.499) 3pREOISA-SE de tuna' menina*• de 12 a 14 anos, para tomarconta de duas crianças; á rua daConstituição n. 50, casa 41.

(M 2839 ) 3pRECISA-SE de uma emprega-*• da para serviços de um ca-sal: ã rua Mirlz e Barroo n. 259.casa 9. (L 27529 ) 3pRECISA-SE de uma menina pa-A ra tomar conta de uma crian-ça de um ano e mais serviçosleves; A rua 17 n. 23. Rocha Ml-randa.p<RECISA-SE para casal, de umaempregada, todo o serviço, to-da confiança; 4 Travessa Jo&oAfornso n. 65. (L 20351) 3T>RECISA-SE de uma emprega-A da para casa de pequena fa-milia; A rua do Senado n. 333.

(L 13306) 3pCREC ISA -SE para um casal deuma empregada para copeirar,arrumar e lavar pouca roupa, dor-mindo no aluguel e dando refe-renclas no edifício Faria; á ruaSenador Dantas n. 3, 1" andar

(L 20316)

pRECISA-SE de moças, para ca»-A sas de tratamento, copeíras,cozinheiras, amas secas e meninaspara serviços leves; A rua Bambl-na n. 112. (L. I5S31) 3"pRECISA-SE cte arrumadeiras,cozinheiras, lavadeiras, copei-ras, amas secas e mocinhas decen-tes, para dormir no emprego; Arua Visconde do Rio Branco n. 30,Pope. (L. 5396) 3pRECISA-SE de uma emprega-da, branca, para todo o ser-viço de casal sem filhos; telefo-nc 27-3382. (L. 6048 ) 3T>RK5ISA-SF de empregada para* casU, que dò referencias edurma no aluguel. Nio lava nemcozinha: & rua Visconde de Pira-Já n. 565, bonde Ipanema.

(I, 27009 ) 3

I^MPREGADA branca, para cui-dar de uma menina ús cincoanos e que durma no aluguel,precisa-se. com referencias; Ave-nida Pasteur n. 409. (L 20020 ) 3pilFRKlADA — Precisa-se"" p».ra todo o serviço, qus durmano aluguel, em casa ds pequenafamília de tratameiMo: A rua Ani-ta Garibaldi n. 14, Copacabana.

(L. 6490 ) 3T^MPREGADA — Precisa-se de"uma mocinha para serviços le-ves: A rua D. Zulmira n. 69. VilaIsabel. (L 13.220) 3T^MPREGADA — Procura-frc uma.ds mela idade, para todo oserviço em pequena casa de fa-mllla estrangeira; bom ordenado;apresentar-se. cora referencias, Arua Barão fia Torre n. 269, Ipa-asma. Paga-se passagem de bonde.

(Le 13.101) a

A LUGAM-SE copeíras, arruma-delras, lavadeiras, coelnhetrase ajudantes de cozinha e amassecas, com pratica e referencias;rua Rlnchuelo n. 155, terreo: te-lefon* 22-5836. (L. 19.516) 3A LUGAM-SE arrumadelra, co-peiras, cozinheiras, lavadeiras.e mocinhas; A rua Visconde doRio Branco n. 30. em frente AFarmácia Granado, telefone 22233*- Pepe. <L 5593 ) 3ALUÒAM-SE arrumadeiras,"~cõ-

peiras, lavadeiras, amas sicas,cosinheiras. com pratico e dandoboas Informações, etc.: A rua d*Constituição n. 64; titefone 23-4_°I8; (L 34489 ) 34 RRUMADEIRA — Precisa-se.branca, com referencias díhotel; tratar na ma Santo Am.-¦° n. 73. |L. 6196) 3A RRUMADEIRA — Precisa-se

para casa de família: & ruaMiirqu&s dc Abrantcs n. 210.(M D3236) 3

VMPREQADA — Prsclsa-se para'"casal sem filhos; rua Teodorod» Oliva n. 306. (L. 27.518) 3ÜMPRIOADA — Prscisa-te )W:a^ um casal, todo o serviço, me-nos lavar, dormindo no aluguel.A rua Conde de Bomfim n. 674.casa 1$. (L 20390 ) 3fpMPREOADA — Precisa-.-.-e, por-" tuguesa, com uma filha sté12 anca, para um casal, para toiloo serviço, qus saiba cozinhar, dor-mlndo no aluguel; paga-se bem;A rua das Laranjeiras 392. sobra-do. (L 6306) 6IJiM caaa do família cie tratemen-" to. pracisa-sc da uma empre-gada c de ir.enina para serviçosleves; ã rua Araújo Pena n. 18— HaddocSc Lobo. (M 28200) 3pUFRÊaÁOA portuguesa, ccm" pratica, ofsrece-se para co-peira e arrumadelra ou casal depcuca família; A rua SenadorPompeu n. £1, casa S0.

_ (L 95-18) 3P^MPREGÃÕA — Precisa-se paratodo o serviço, 50$. casa c co- ]m'.Ua; A rua Santana n. 107. |(L 6522) 3

pRBCr&A-SE d-a uma emprega-da. com pratica para ajudarem todo o serviço; A rua de Sio•Pedro numero 300. sobrado.(L 19875) 3

T)RBCISA-SK d* empregada parafamilia de 3 pessoas; rua daAlfândega a. 303. loja.(L. 12.8S8) 3

pRECISA-SE d. una emprega-da. para pequena família; Arua Mallna Senra 34; segundarua depois da Leopoldlna: e&oCrlstovAo. (L 19962) 3pRECISA-BE tVê empregada paraA serviço ds um casal; rua GrAoParA n. 42, sobrado. EngenhoNovo. (I,. 27.288) 3paiOlSA-SE ds uma moça paraA arrumar e copeirar. Ds pre-fere nela branca e que dA bc«s re-fexencios A rua ItacurussA 36.

(L 20064) SpRECISA-ôE de copeira e arru--*¦ madeira, para casal; A rua Fl-gueira de Mela n. 363. próximoao Oaaapo «le S. Crletovsai.

(L 13003) 3DRSCiSA-ãE de uma smptega-da pura todo o serviço de umoasal estrangeiro, prefere-ne bran-ca ou mulata dam; A rua Per-reira Viana a. GO. (L 6303) 3ORBCISA-6E d. uma copeira e± arrumadelra; A rua Saboia Li-ma numero 36, ponto final dobonde Fabrica. (L 5641) spRECISA-SE da uma boa co-

paira, cem bastante pratica,para casa de família de trata-rr.cnto; na Avenida Joio Luiz Al-ves n. 108, Drca. Extgem-ac rcíe-renclas. Telefone 30-2171.>L. 27.210) 3

DRBCD6A-SK de uma boa arru-madeira, clara, com muitapratica, er- oasa de tratamento,para casal esirangelro, sem fi-lhas; ped:m-se referenciai: tratarna rua Buarque de Mccctío n. 17.Flamengo. (L £7296) 3r»REOISÀ-£E de urra copeira* que durma no eluguel quelore e paeso slçrjma rcupa e qu:seja branco. Paçj-sc brm. RaaAlmirante Cockranc ?Í0 (perto daPraça Sacaz Pana). Tel. 2a-9i;o.

(M 58GÔ1) 3

TJRDCX8A-aK de arrumadeiras,L cozinheiras, copelraa, mocinhaspara serviços leves ou amas secas,lavadeiras, engomadelras; na Avn-nlda Passos n. 107, 1® andar, so-brado, Deolinda e Silva.

(L.6420) 3T}ItBCISA-SK de urna boa empre-— gada, para casal sem filhos;tratar A rua Conde de Bomfim 690.

(L. 26967 ) 3T1RECISA-SE de perfeita copeira-arrumadelra, para casa de tra-tamento; exlgom-se referencias; Arua Barata Ribeiro n. 564.

(L. 27107) 3T.ÍIECISA-SB de uma arrumadei-ra, que tenha íiafercnclas:tratar A ria Joaquim Nabuco nu-mero 216, Copacabana.

(L. 27118) 3pRBOISA-SE de uma emprega-da, para serviços de um ca-sal; A rua Santo Alfredo a. ,5*,Paula Matos, Santa Teresa.

(X,. 6434) 9

p<REOISA-SE, Á rua da Passagemn. eo, em casa de uma faml-lia de tratamento, de uma mani-na que sirva de ama sé ca de umascrianças e pequenos serviços do.mestiços, dormin-do em casa comtodas as refeições e ordenado de306000. (L 13272) 3pRECISA-SfE de uma menina de*• 12 anos, em casa de um casalpara pequeno» serviços; & ruaIpiranga 64. (M 26170) 3pRSCLSA-SE urgento de moçabranca, para copeira de umcasal estrangeiro, dormindo fóra;paga-se bem; A Avenida GomesFreire n. 146. (L 20333) 3pRECISA-SE de uma emprega-• da para um casal A rua üma-ri a. 8, sobrado. Laranjeiras.

(L 6588) 3pRECLSA-iSE do uma pequena* até 16 anos, para brincar comuma criança; A rua S. Lulsa 102,Vila Isabel. L 27'520 ) 3

pRECISA-SB ds um» ama seca.branca, dc toda a confiança;A rua BarAo dc «iguaribe n. 398.Ipanema. (L. 644S) apRBCISA-SE de ama seca, com-*• pratica, para menina de qua-tro anos; á rua Lacerda Comi-nl>o n. 16, Copacabana; telefone27-3280. (L. 6447» ^p-RECISA-SS do uma copeira e

arrumadelra, ordenado C03000;A Avenida Gomes Freire n. RA.(L. 37366) 3

pRSCraA-SK de uma copeira, narua Cond. de Bomfim (50:telefone 48-1132. (L. 27373» 3p'RBX3ISA-QJ5 de uma boa em-

pregada, para todo o sarvlço.em casa de casal, que durma aoaluguel; A Estrada Marechal Ran-gel n. 279, casa 13. Madurelra.

(L. 27374) 3TJR15CI3A-S3 de boa criada, pa-ra familia de tratamento, quedurma no aluguel c dê referen-cias; A rua Santa Cristina n. 163.Santa Teresa. (L 60S7) 3T>RBC7ZSA-6X de uma 1rnõçã fortõ,

para se ocupar com uma me-nina da sete anos. Paga-se 1006.Apresentar-as com referencias, Arua Figueiredo MsgalhAes n. 3.(L. 27395 ) 3

pnDMA6B de uma emprega-*- da, paia todo os serviços do-mastlcoa. em casa de pequena fa-milia estrangeira: trata-se A Ave-nlda Henrique Valadares n. 25.térreo. (L. 37351) RPSBOTSA-SS de uma boa empre-gada. para pequena família; Arua Ipiranga a. 105, eaaa III.(L. 6465) 3pRBCI&A-flE de uma mocinha,— para os serviços domésticos. e:ncasa de duas pessoss: A rua JoioAlvares n. 14, sobrado. Saúde.

(L. 27391) 3

TLITENINA — Limpa e asselada pre-cisa-se. em casa de família es-trangelra; â rua Augusta n. 81.Ssnta Teresa. (L. 13132) 3

pRECISA-SE de empregada, dcmela Idade, para todo o ser-viço em casa de casal tem filhos,bon o^enado: exlgcm-te referen-cia;; tratar das 12 A* 18 horas. Arua do Lavradlo n. 137. sobrado.(L. 6106) 3

pRECtBA-SE de uma mocinhaA para serviços leves nums casade pequena família; rua GeneralRoca n. 88-A, casa n. II.(L. 20.228) 3

pRECISA-SE de uma" copcira carrumadelra para casa de umrasai: rua Coilho Meto n. 57. an-tlga Rozo. Ordenado 60*000.(L. 27.4G0) 3

pREOISA-SE cie copeirc£, ar?ü^madeiras, cozlnhelra-s e aju-dar.u- dc cozinha, ames »x?cas emeeinliar, para serviços leves, pa-gacdo-sc bem. Trazer a roupa; árua do Riachuolo 153. térreo.(ZJ 20307) 3

T>R.DCISA - £1E de empregada*¦ para serviços, leves de peque-na familia, pedem-re referencias,e que durma no aluguel. RuaM«n<a Barreto, n. 103 Botafogo.(L 20243) 3

pRECLSA-6E de uma moça paraarrumadelra e serviços, levesSenador Vergueiro n. Í31.(L 274*55) 3

pRECISA-SE de uma moça paraarrumar, passar o mais ser-viçofi leves, A rua Paulino Fcr-nandes, n. 43, Botafogo.(L 271711) 3

pRRClSA-SS de uma boa copei-ra cm casa de tratamento: árua CapUtrano de Abreu n. 33,próximo ao Largo dos Leões. Bo-tafogo. (L 132401 3pRDCIS A -SE de uma empreçcailu

A rua Professor Gabi^o ÜT:(L 20221) 3

pRECISA-SE para pequena pen-eào, uma urrumadelra, quedurma norenclasn. M6.i no aluguel: pede-se refe-s; A rua Senador Vergueiro

»L 27426) 3

pRECISA-SE dc moça para ser-4 vlços leves em casa dc um ca-sol: A rua Visconde de Abaetc 100,Vila Isabel. (L 6546 ) 3pRECISA-SE dc uma empregadaA para serviços de duas pessoasdormindo no eluguel; á rua Car-los Ssmpalo n. 63, sobrado. Es-planada do Senado.

(L 20389) 3pRBCX6A-SE d« arrumadelra; ã*• rua Correia Dutra n. 74, sob.

(L 28264) 3¥>REOI-9A-SE de uma senhora de*¦ meia idade, para serviço do-mestiço pera um casal; trata-seA rua Dois d» Dezembro 1U6. loja.

(L 64921 3T>RECrSA-SE de uma copeira e* arrumadelra. Informações Arua Demetrto Ribeiro 76. Botafo-B°j (M28275) 3jr>RTDCISA-SB úm uma emprega-

gada em casa de pequena fa-milia para arrumar, lavar e pas-sar. Av. Mem de Si n. 104. Ordp-nado 80,000. (L 2824ÍII 3pítECrSA -SE dê 1 moça paraserviço leves em casa de umcasal. & rua Mariz e Barros 45').c"a I6- (L 381561 3pRECISA-SE de um rapaz paracopelmr e necerar c um me-nino para serviços domésticos: árua Acre 26. (L 6520) 3pRECISA-SE de uma moça paraserviços de pequena famíliasem crianças; á rua do Riachuelon. 110-A, casa n. 8.

(L 6628) 3TT>RECISA-SE de uma boa arru-madeira, com pratica de ho-tel e que durma no aluguel; APraia do Flamengo n. 12.

(M 2830") 3LAVADEIRAS

E ENGOMADEIRASÜNGOMADEIRAS — Precisa-sede engomadelras para caml-sas e pijamas, na fabrica; A ruaLuis de Camões n. 114, tem mui-to trabalho. (L 20358) ET AVADEIRA, preclsa-ce á ruamirante Baltazar 31. LargoGloria.

Al-. Largo da

(M 28201) 4i"\FERBOE-SE perita lavadelra" para casa de familia de tra-tamento. Tratar pelo telefone28-5954. (L 6566) 4pRECISA-SE de uma lavadelrae engomadelra de roupa dehomem e de senhora: ordenadolOOíOOO. para pequena familia.Rua Frencisco Muratorl n. 13.

(L 20239) 4pRECISA-SK de boa empregadapara lavar roupa e louça e en-cerar. em casa de familia estran-gelra. Paga-se 120$000; rua doTriunfo n. 52, Santa Teresa.

(L. 27.491) 4pRECISA-SE de uma empregadaPara lavar e arrumar; rua doRiachuelo n. 241, sobrado.

(L. 13.225) 4pRWOTSA-iSE ds um»~Iaradeira:* A . rua Visconde 6ilv«i 35. Bo-wogo. ( L20220) 4

COZINHEIRASAJUDANTE de cozinha — Bra-Bileiro. com carteira proflssio-nal. precina-M, no Largo do Ma-chado n. 6. (t,. 27202 ) 6A TjUGA-3E cozinheirTii para õtrivial, dorme no aluguel, dápreferencia em casa terrea. orde-nado 1303000, A rua Barão deGuaratiba n. 30, Catete.

(1... 6463) SALUGA-«SE uma cozinheira deforno e fogflo, dando carta deconduta de sábado 24 ao meio-diaés 3 horas; tratar pelo telefone27-1248. (L 2742») 6

fiOZINHEIRA, que arrume casa,^ para pequena família, precisa-60, a rua Uruguai n. 338; orde-nado 80$000; dormindo no alu-BUel. (L. 12.834) 6./ ^025INHEIitA — Precisa-se ,doJ uma para o trivial fino e ia-var roupas miúdas; a rua Pra-dente de Morais n. 525, Ipanema.

(L. 12944) 9poaiNHHIRA — De trivial fino,_ precisa-se A rua MarechalBento Manutl 13, transversal arua Farani iBotafogo), que dur-ma no aluguei, para cozinhar eoutros serviços leves, e «alba faseralguns doces á« forno. Exigem-^referencias. Ordenado 1405000.

(L 20151) 6£OZINHEIRA — Precisa-se, pa-tj, casa*, limpa, dorme no al-í-guel: é bem tratada: a rua Gene-ral_Caidweil_n. 164. , (L 6407) 6Cozinheira para ° trlvia: ft-no. precisa-se pa-ra familia; telefona 27-1895.

(L. 27.440) </COZINHEIRA que saiba o trivial^ — Precisa-se; á rua SanroCrlgto n. 149. (M 28226) 6/COZINHEIRA — Precisa-se de^ uma que saiba o trlvicl, pa:»lavar e passar roupa do duas crlan-çns de 4 e 6 anos. é para dormirno aluguel, 'em quarto separadoe paea-se 806: exlgem-se boas re-ferencia-v A rua Barào de Mosqui-ta a. 110. (L 13276 ) 6/"JOZJVHEr- a — Prec«.-.-se pa- '^ ra ca-al de tratamento; A rua jViveiros de Castro n. 16, aparta. 1mento 20. Conaoabana.

(L 90606) •/COZINHEIRA — Precisa-s* para,casa de pequena família; fc.:rua Oonde de Bomfim n. 546,,casa XI. (t, ""633 ) 6\/COZINHEIRA — Precisa-se de^ uma, do trivial fino; A ruaCinco de Julho n. 33. Copacaba-na. (L 27536) •/COZINHEIRA — Precisa-se; ã^ rua 24 de Maio 607, casa XI.

(M 26132) 6/COZENKETRA — Precisa-ee deuma, de forno e fogfio. para.casa de pensAo estrangeira; dev*ter pratica do serviço de pensáo, •dormir no aluguel: exigem-se rs-íerencias; paga-se bem; dirlglr-s»a Avenida Atlantiea n. «30.

(L 27461) 6de uma/COZINHEIRA, precisa-se^ A rua Gonçalves Dis<2®. andar, telefone 33-60OT, refe.renclas. (M 28967) •

COZINHEIRA — pro-cura-se ótima de forno/

e fogão para casal sem fi-'lhos. Paga-se bem e pe-:dem-se referencias; á rua.Francisco Otaviano n. 38.Tel. 27-2158. (L 27215) S¦pMPREGADA — Prselaã^n^dãuma que saiba eotfnhar • trl-vial. lavar • passar, para pequenafamilia: rua Duque de Caxias 117.Vila Tsahal. (U 37.500) •"p^MPR.EGADA para casal, q>j«cozinhe o trivial • mala aer*.Vlços, é bem tratada, dorme no sluguel; A rua General Ctidvell 164

(L. 6400) iI^MPRBGADA — Preclêe-f» brea«r-a e moça para todo o servi-ço menos eoatnhar an casa de ca-«al. Pag«-«ie bem. X&o se atender«lo telefone e o Ao servindo dá-se dinheiro para peesagem; á ruaJoaquim Caetano 6, apartamento2 — Drca. (M 3®1»1) »I^MPREOADA — Precisa faml-lia de quatro pessoaa, par-cozinhar e mais serviços l*vahque durma no aTugnel e dê nf*renclas: A Avenida Cario* Petxok.n. 16. antiga Ladeira do LemelBotafogo. (M 3KÍH)

GALERIA NACIONALA Galeria Nacional é publicada em faacleulns eantsndoeaaa um 100 biografias publicadas pelo JORNAL DO BRASB^.Pedidos á Administração do JORNAL DO BRASIL. Deaeonieaespeciais.oos livreiros. Ja se acham publicados os primeirasoito fasclculos. KPreço de cada fasclculo, Rs. 3»000: pelo Comlo, Ha. mm.

JOEmwmsSf" ° anune,° doa UTT0S

GALERIA NACIONAI

pR/BCISA-®E de uma copeiracom pratica para pensão; Arua do Senado n. 15-A.

(I. 27421) 3

pRECISA-SE de uma empregadaA para todo o serviço de um ca-sal; rua Pires de Almeida n. 26,apartamento 55 — Laranjeiras.(M. 28.137) 3

BR39CISA-SE de cmimadeira co-pelra e cczinheira, ordenades

de 100». T206 e lõftS: A AvenidaMem do SA n. 14, 1® tindar.

(Tj 13150) 3¥>RECT5A -STT do empregada para•• serviço de casal com ordenadod-1 806, que durma no aluguel: Arua Senador Dantas 36. aparta-rnento 23. (L 13203 ) 3

RECISA-SE de uma empregadacom pratica para todos os ser-

viços domésticos que durma noaluguel. Rua Vicente da Souzan. 11. Perto da rua BajnWna —Botafogo. (L 13295) 3

B—RECISA-SF. de uma empresadaA rua dos Inválidos n. 131.

loja. (L G34ó) 3pSrcisÃTsÊ-dc~umü-emp*ga-da para cozinhar e serviçosleves em casa de pequena familia.e qu? durma fóra. Tratar das 11ás 15 horas na travessa do Rosa-rio n. 11, 3® andar.

(L 6004) 3pRECI3Ã-SE do uma empregada

para todo o serviço em casade pequena família, bom ordena-do; A rua Maria Atnalia n. 120.apcrlamcnto 4. trata-se por obse-quto pelo telefone 23—4133. —Mariz c Barros n. 333.

(L 28259) 3pRECISA-SE dc uma moça pa-ra copoira c mais serviços; árua Senador Dantas n. 20.

(M 28270) SPRECISA-SE de uma emprega-

d% ã rua Senador Euscbio. 115, scbrado. (L 6523) 3

l SILVA JARDIM| Antonio da Silva Jardim nasceu em Caplvarf vila #aprovíncia do Rio de Janeiro, n 18 d« Agosto de 1660. Por-mou-ae a 30 de Novembro de 1882 cm ciências jurldleaa •sociais peia Faculdade deDireito de S. Paulo, onde

Já dc tempos csercl.i oprofesaorado na EscolaNormal. Deede estudantefoi muito dedicado :l3 le-tras, tendo eacr.1 o em dl-versos Jornais e rcVlatasde S. Paulo, entendendo-so mais tardo e.oo tio Eloem artigos vibrantes ciepropaganda republico .de que tVi um de3 malacorajosos e esforçados pa-ladinos. Redigiu com ou-tros •*A Comedia" e co-laborou na **Trlouna Li-beral", dc Inglc^ ne Sou-za e na revista •'Direitoc Letras'*, de Afonso Cel-so, c no "O Paii*.'\ "Ga-zeta ei* Noticias**, **Cor-reio do Povo ' e outro:.,tendo ainda dado a lumeexaltados opuscuios rep*.i-

canos, discursos c confcrrnclas políticas, sempre cm defesadas setis ideais em prol da mudança do regime. Foi o seumaior propagandlste. com a inaxima sinceridade e desinte-resse. nunca havendo reclamado proventos para sl proprto.depois de vencedoras as suas idélní. Escreveu ainda: •'Idéias«icmoço**, cnnaios. S. Paulo. 1878; **0 General Osorlo". b.ogra-fia, oferecida a um filho do bravo cabo de guerra e aprovíncia do Filo Grande do Sul: "A geate do mosteiro**,S. Paulo. 1379: "A critica de cscada abaixo**. l*o?to, 1PC0:•'Relatorlo** sobre o método de leitura i!e João de Deus.S. Paulo. 1802: "A Comedia**, publicação dlarla. eom Vh-lent.lm Magalhães e outros; "Memórias c viagens" "Cam-panha dc um propagandista**. 1801. Empreendeu, nos ultt-mos anos do Império, excursões a Minns Gerais, fazendo; emdiversas cidades, discurses memoráveis com risco da própriavida. Foi também r.s províncias do Norte, a oonlJ do "Ala-góas**, ao mesmo tempo que o Conde d*Su oercorria osmesmos lugares em viagem de garantia monarquica. Morreuem Nápoles, a 1 dc Julho dc 1891, engulldo nela cratera ooVcsuvio.

AMANHA — AS 11 HORAS —

SORTEIO DO 6: CONCURSO POPULAR

17;P;i

JORNAL' DO BRASIL — SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1935|_|iJ_Pt_E<_.*.DA — rrcctsa-.e pa- pRECISA-SiE á rua Senador Ver-*-i ra cozinh.r c lavar alijuma * guelro 81, de dxiaa emprega-roupa: pagti-s bem; á Avenida das que durmam no aluguel; uma-.Mir:*;-!- V.i*.i-".*..cs n. 2. , como cozinheira do trivial, que

it, 27681) 6 lave um pouco c outra como ar-rumadelra e copelra; pai._-_e mui-to bem. (M -&16-) 6IfiMPREGADA — Prcclsa-se quea-à co7.lnhe « lave, dormindo no

til__uc!l ordenado 130»; 4 ruaRaimundo Oorrcla 72, Copacabana

/"jJPE-USCE-BE um bom coslnhel-*-* ro de torno e íogfto. para ca«a|tle família, pcns&o ou apartamen-to, d* boas Informações; tratar 4rua Jardim Botânico n. 102; te-lefone 26-4078. <L. 20081) 64 )PERECE-S- um» boa cozinhe'-"-. ra de forno e logào, dando at,melhores referencias; ordenado.180JOOO; A rua V. de Farta n. 860

(_. 6113) 8/"JFERBCEM-SK duas senhoras," uma para arrumar e copelrar• outra pare c-_lnhcira; i ruaOago Coutinho n. 57, telefonarpara 23 — 0775, dando Informa-Ções. <L 13301) 6/"VFÊRECE-SE nm casal, de boa'-' aparência, para família detratamento, sendo a senhora boacoalrü-elra ou arrumadeira e orapaz com grande pratlea de oo-pelro: dà referencias, nao fazendoquestfto de Ir para fora: chamar,por fnvor, o Sr. Souza, telefone22-2222¦ (L. 20.256) 6/"vi-BRECE-__l uma co-l-helra do" trivial fino, ordenado 150$.de eór preta: * rua Paulino Per-nandes n. 31, eaaa 5. Botafogo.

(I, 1583) 6

pRECrSA-SE de uma empregada* em casa de casal sem filhos

(L 27424) 6 para cozinhar, lavar e passar ai-guma roupa; é para dormir *ioemprego; a rua 6. Francisco Xa-vier n. 424. (M 26130) 6

pRECISA-SE de um «reador de•*• talheres, que tenha pratica,para restaurante; á rua Senhordos Passos n. 121. (M 28301) 8

pRECISA-SE de dois rapaaea•*- com.pratica de entregar mar-ralt-_, limpeza:, etc. Cam refe-renclas, F«S»-se bem; á rua Ver-na Magalhães n. 184. EngenhoNovo. (M -6-76) 8

pRECISA-S* para casa de peque-* na família, de boa cozinheirado trivial fino e mais alguns ter-viço* leves, dormindo no aiugutl:4 rua Miguel Pereira 34, largo aosLeões. (L 132-2, 6-pRBC-S-l-tJE de uma cozinheiracom pequenos serviços, 4 ruada Matriz 54, Botafogo, 1006000.

_L 20362) 6

pRECISA-SE de uma boa eozl-•*¦ nhelra do trivial Uno para pe-quena família, que durma na ca-sa; á rua Conde de Bomfim 58.

(L. 16226) 6

pXtBCISA-SE de uma boa cozi-nhelra para o trivial c maisalgun* serviços leves, que durmano aluguel, bom ordenado; tra-tar d rua Santa Cirollna n. 66,Muda da Tijuca. < (L 1-006) 6

pREG-ISA-SE de uma coslnhel-•*• ra na rua Visconde Itamaratln. 89. Maracanã. <_, 13201) 6

pRE0I8A-8E de um rapaz para*• rensào; 4 rua Buenos Airesn. 177, primeiro andar.

<L "627) 8pREOISA-sr de um .-.icnino de**• 12 a 14 anoa, apresentado porpessoas da família, para ajudar aentregar marmitas; 4 rua dosInválidos n. 13, sobrado.

tL 0624) 8

pRECISA-SE de ura calxeira* com pratlea de casa de pas-to; 4 rua Llclnlo Cardoso n. 193.Triagem. (M 28266) _ 2DRECISA-SE de um calxelro tleâ- 13 a 18 anda, com pratlea debc/tequlm; 4 rua Luis de Camõesn. 69. (L 6630) E 2

ALFAIATES E COSTUREIRAS

ALFAIATE — Precisa-se de um__.perfeito.Lojn.

ajudante adiantado e que seja' rua do Catete 214.(L 27263) E 3

A JUDANTE de costura, precisa-aa. gc de uma . rua peciro Ame-rico n. 34 (Catete).

(M. 28.141) E 3

BARBEIROS

i>akbeiro — Precisa-se de um¦*-* ollclal ou meio oficial, pa.-ahoje, sábado, paga-se bem; 4 ruaPedro Alves n. 271, Praia Formo-su. (L. 20209) E 1pARBISIRO

— Preclsa-ee de dois*¦* b-iis oticlais pagando-se lü»;A rua Sfto Luis Gonzaga 134,.

(L 66S4) E 1rua" Volunt-.-n. 154, fun-

pRECISA-SE Cm uma cozinheira•*¦ na rua Teresa Guimarães. 21.Botafogo. (- 13975) 6

pRECISA-SE de uma cozlnhelTa,¦*¦ para pequena família, á ruaRego Lopes, n. 34, TIJuca. pede-•e referencias. (I. 6086) 6pRECISA-SE de uma emprega-¦*• da. que cozinhe e faça mats•erviços num apartamento de trespeaso-s; a rua Evaristo da Veigan. 139; apartamento 8.

(L 9130) 6

pRECISA-SE <l« uma boa cozi-* nhelra que lave e passe rou-pa, durma era cass. e que dé boasreíerenclas de sua conduta. RuaClovls Beviláqua n. 12, TIJuca.

(L 26-22) 6

pRECISA-SE de uma perfeita*¦ "ozlnhelra para casa de pe-quena família; 4 rua FranciscoOtavlano n. 67, pedem-se referen-das Copao>_b_na. (L 1-198) 6

pREOISA-SE de uma c_z'nhel:_que faça tambem outros ser-

viços. 4 rua Copacabana c 614;ordenado 1208000. (L -_t>.i6) 6

pRECTSA-SE-de uma empregadapara lavar e cozinhar, 4 rua

Asa Kéri n. 583, Rlachuelo.(L 20217) 6

DARBEIRO — A'•*-* noa da Pátriados. Paga-se 179000.

(L 9629) E 1DARBEIRO — Precisa-se de um," bom oficial para hoje, sábado,paga-se 158000; 4 rua do Senadon._ 38. (L 6606) E 1DÃRBÊ-RÔ — Precisa-se. 4 rua•*L* Búrftc de Mesquita n. 606.para hoje. paga-se 208000. Telefo-ne 48—«355. (L 20395) E 1

jiOrlTR. A -MESTRE de costura —.-. Oferece seus serviços a aceitapropostas, Mme. Romarlz, 4 niaVisconde de Santa Isabel n. 196-A.casa 2. (L. 6474) E 1/-lOSTURiE-RAS — Precisam-se*-* de costureiras externas parafazerem cuecas e pijamas. Que te-nham pratica de trabalhar parofabricas. Tratar a rua do Costan. 42, loja, das 8 as 17 boras.

(li 27260) E 3/-lOSrlíREIRAV *e_hadeira

Precl__-.'e depregadeirae de

mangas, para camisas, na fabrl-ca 4 rua Luis de Camães n. 114.

tL 20337) E 3

rtFERECE-SE um Jardlneiro por-v tuguéu com pratica tle Jfu-dimcncc.-ar e mais serviços domestl-cos, dA referencias de sua con-duta. Tel. 22-4342. (L 20149) E 4

^B-Sp-ÊC JiSET_m~Jardlne.ro "com

" bastante hnbllltaçilo de cha-carclro, nfto faz questão de tra-balhar fora da cidade: 4 rua Ba-r&o de 5. Feliz n. 12. Jose LopesRibeiro. Telefone 24-2425.

(M 26166) E 4QFERECE-SE um Jardlneiro e" hortclfio. português, sabendoencerar, cem atestado de «ua eon-duta: 4 rua Senhor doe Passos 148— Telefone 24 — 3661.

IL 13.801 K 4

SAPATEIROS E AJUDANTES

Tl/TOÇA — Precisa-se para caixa*"¦ de botequim; que tenha matsde 20 anos e carteira profissional,largo da Lapa n. 41.<-. 86_4) E

/"\_ARIÃ — Preclss-M de oleirov*r competente para Inicio deolnrta. Trata-s» 4 raa dn Alfan-dega n. 335, com o Sr. Jorge.

(L. 13.171) E/AFERECE-SE um português mo-*-* torUU para casa de família,com bos oarta de conduta, quemInteressar telefonar para 25-0941Informações 4 rua 6. José 77 eTO. (L 348731 E

ftALQAiDOS — Modelador pro-*** cura colocaçfto. «««Ita serviçoavulso. Recados pelo telefone 23-2773. (L 34.99) E 1pRECISA-SE dr um oficial aa-a- patelro. par» ooncertos: 4 ruaJulio de Castilho» n. 96. Copaca-bana. (L. 6.27) B 5

/COSTUREIRA — Precisa-se dc'-' uma jxrfeita, com pratica deoficina: quem n&o estiver nascondições é favor n&o se apre-sentar; á rua Sete de Setembrotx. 84, _ andar. (L 13307) E 8

pREC-SA-BE de uma b>_ cozi-*^ ntielra; quer-se senhor., deIdade que seja calma e tenha bas-tante pratlea, n&o sendo assim,n&o serve: paga-se bem se tiverpratica: trata-ee 4 rua BeneditoHlpollto n. 166, casa 3, depois domeio-dia. (L 20_-3) 6

pRECISA-SE de uma boa cozi-* nhelra que durma no aluguelpara easa de tratamento e que dôreferencias; A rua José Higinoa. 280. Tijuca. (L 13049) 6pRECISA-SE de ótima empre-¦a- gada para todo o serviço deUm casal de tratamento, que sal-ba cozinhar bem e que durmano aluguel. Exlgem-se referencias;trata-j-e 4 rua Araxà n. 23, Ora-Jaú. — Telefone 48-1529.

(L. 27.326) 6pRBOISA-SE de boa empregada•*- que ral-ba cozinhar para casal.Dormir no aluguel. P_ga-_e bem.Rua Joec Higino n. 159, casa III.

(M 28016) 6pRECISA-SE de cozinheira ou¦*• cozlnhelTO de forno e fog&opara pensão francesa; a rua Laurade Araujo 13. (L 6376) 6

pRECISA-SE de uma emprega--*- da, par cozinhar e arrumar,para um casal, que durma no alu-guel. Paga-ss bem; A Praça Vlei-ra S-uto n. 9, 3o andar, aparta-mento 17. (L. 12990) flpRECISA-ôE de uma cozinheira¦*¦ com pratica pára botequim depequeno movimento; 4 rua LedoP. 7t. (L 6339) 6

pRHC-SA-6E de uma bõãTc-zÜ-¦*- nhelra que durma no alu-guel para casa dc pequena famíliade tratamento. Paga-s. bem. RuaAlmirante Cocltrene 240 (perto daPraça Sacnz Pena) . Telefone 28-•310. (M 28050) 6¦r,RECISA-SE de uma boa cozi--*¦ nhelra que dê referencias —Tratar na rua Bulhões de Car-valho 128. Casa IV. (M 26033) 6

pRüClSA-sè de uma cozinhei-•*- ra do trivial fino; 4 rua RaulPomp-la n. 148, Copacabana.

(L. 62.7) 6

DRECISA-SE para pequena la-milia uma boa cozinheira: or-

denado 1206; 4 rua Uruguai 467.(L 27576) 6

pRECISA-SE coelnheira do tri-*¦ Tlal fino e variado e mais ser-viços de casal de tratamento; tra-zendo referencias, bom ordenado.Mariz e Barros n. 365.

{_ 27-3.5) 8

i «ABELE1RE1RA — Corta, agel-ta. alis- e ondula, monicure,

sobrancelhas e massagens. Oíerj-ee-se para sal&o. chamar pelotelefone 22-2612, D. Margarida.

(Ij. 13007) 8 1/-lABELEIRE-RO — -_ectaa-ee~dev-' um, que ealba ondular bema mareei. Rex; 4 rua Copacaba-na a. 593. Telefone 97-634-.

(L 20200) B 1rvFICIAL barbeiro — Preclsa-aev para hoje. sábado. paga-ee168000; 4 rua Siqueira Camposn. 127. antlc* Bairoso.

(L 9-26) 8 1rvP-OIAIS ba-beir-s — Preelrn-v' se dois par» boja. aabado: 4praça ds Republica 46, eaoulnade Constituição. (L 20866) E 1

pRECISA-SE de uma boa em-* pregada para cozinhar, lavare passar roupa, para pequena Ia-mllla; 4 Praia do Flamengo 370.

(L 27571) 3

pR-CISA-SE uma empregada*¦ para cozinhar e mais servtço_.Rua Santa Lucla 9, apartamento8^ (L 6537) 6

pRECISA-SE dc Otlma cozinhei-A ra, de forno e fog&o, sabendofazer massas, doces e assados. Sósorve pessoa que seja multo pe-rtta e possa dar atestados de ca-sas de tratamento, onde tenhatrabalhado por largo tempo. Dor-mlr fora. Para tratar pelo tele-fone 27-6558; Ipanema, AvenidaVieira Souto n. 250, depois das 10horaa. (L. 37.504) 6pRECISA-SE de cozinheira e ir-rumadelra para pequena pen-táo; 4 rua Silveira Martins 80.

(L_6562) 6pRECISA-SE de uma cozinheirapara pens&o que tenha pra-tlca e desembaraçada; 4 AvenidaPassos n. 61. (M 6595) 6pRECISA-SE de uma empregada¦*• para lavar, coslnhar e demaisserviços, em oasa de pequena ía-mllla, 3 pessoas, & rua OeneralCanabarro n. 306. (L 2025,) 6

pRBCISA-SE oficia! barbeiro pa-•*• ra efetivo; 4 rua Sao LuteCcr.Eega n. 602. Bemfica. Bondep«"ba. (L 8860) 8 1pRECISA-SE de um oficial bar-¦*¦ beiro para hoje; 4 rua dosO-rlves n. 124, Esq. do LargoSanta Rita. (L 66-5) E 1DRECISA-SE dc um bom bar*-¦*¦ beiro, para tomar canta aeuma barbearla; 4 rua da Matrizn. 167, 3*o JoAo de Merl ti.

(I,. 6486) 8 1

/-lOSTUR-lIRAS e ajudantes bem*-' adeantadas precisa-se paravestidos finos de senhora, bonsondenados. 4 rua Buenos Aireso- 206 1» andar. <L 28253) E 3/\FERBCE-8-. um4 costureira,V que executa qualquer Xlgurl-no, por dia; rua dos Andradasn. 117, telefone 24-6214.

(L. 20.382) 8 3

pRECISA-SE de bon* cortadores*- de calçados Luis XV-.. 4 ruada Alfândega n. 173. sobrado.

(L eao2) e sDRECISA-SB de um

"õíí-T-J-"««.*- pateiro de conoertos; a ruaSanta Clara n. li_2, Cop_oa_an..

(L. 139S7) E íp

pRECISA-SE d* um bonT"oficiala- sapateiro para ooncertos e obranova; rua General Câmara n t.6

(L. 27.512) E »CAPATEIRO — Preclsa^ie d* um*-* oficial pam concertos; A ruaEstaclo de 64 n. 37.

(M 2826») _ 5

/"IPE-tECE-SE um rapas de if" ano», tendo cursado ati o se-gundo ano comerclal, para servi-ço» de e-ento-io ou porteiro; sa-bendo encerar, da_idr boa» refe-renda». Tea. 30-1423. Valdemar.

.- 27450) 8

pRECI3A-SE de um aprendiz cls DAPAZ* bombeiro hidráulico; 4 rua *• limoTeofllo Ottoni n. 186.(L 3T539I E

pRECISA-SE de datilografa, tra-* tar das 10 as 12 horas, por-toria do Edifício Helnden.e''- < Arua Alvaro Alvim n. 24. Cine-landia. (L 275301 E

rvFERECX um» moça de 24 ano»'-' Independente para consulto-rio ou arrumadeira de pens&o.¦^__?8__^!_-L (L 6571) BpREÒISA-SE d» um empregadoa para fazer entregas. » cobran-ças pede-«* qu? *nh» carta deconduta, tratar àni 1 4» 9 narss,a Pmça d.u Nações n. 64. Bom--U-ea«o. (L __34S) spRECXSA-SE Cr menino» piravender bal_> dentro rfe cln*.mas: p_ga-»» ordenados de 606 a1208: * rua Miguel (li> Frias 38.entre a_ ruas s Cristovam e Vis-cond» de Itaúna. (L 5691) EpRfCKS-A-^-i, tio od.i'p.nt*iroe d<?p^fielna: 4 ru* Copacabana»I8 iL 12427) E

pRBCISA-SB d. um oficial ai--*• falate, com urgência; 4 ruaCoronel Agostinho n. t. CamtioOrande. (L. 6033) 8*3

pREOISA-eB de perfeito» costu--x relras com pratica de trota-B__r em bancada de roupas brancaspara homena, p-ga-se melhor; 4roa Oenertl Câmara 138.

(L 1*651) E 8

pRECISA-sa de um bom oficial•*• barbeiro para hoje. sabá-do. Paga-ee 15*000; 4 Avenida Su--urbana n. 3.123, Cascadura.

(L. 6264) E 1pRBOISA-SE d. dol» oficiais•*- barbeiro», para efetivo»; 4rua da Oambõa n. 1.3, 2» lojade barbeiro, (L 6C98) _ 1pRECISA-SE de um ollclal btu-x balro para hoje, sábado, Arua do Casta n. oc.

(L 6263) E 1

pR_C-3A-6E de um oficial ai-a- falate com pratica de todo otrabalho; 4 rua Salvador Correfan. 60. Leme. (L 27139) E 3pRECISA -BE ~de~bõ_T~a

Judãntãse apt-endiies para um ateller

de chapéus; 4 rua Sete de Setem-bro 88. 2" andar. Sala 10.

'___ (L 34973) E 3

(SAPATEIRO — Precisa-se de um0 ' mslo ofleiol para concerto»; 4

rua Pereira Landim a. 8-A. eeta-çfto de Ramos. (L. 12991» _ 5

pHECISA-SE de UP_T"pf_gã_or de¦*¦ tamanco»: a rua do» Arco» 90.(L 12023) E

CAPATBIRO — Preclsa-ee com" pratioa de banca e maquinas,4 rua do» Andrada» n. 93.

(M -9174) 8 6

E-MPRÍGOS DIVERSOS

ARRUMADOR — Precisa-se de

um bom orrumsdor ou arru-madeira, para pens&o. que saibatrabalhar e que tenha carteiraprofissional e que dè condutapessoal quem nâo estiver nas con-dlções é favor n&o ss apresentar;a Avenida Marechal Floriano nu-mero 191-A. Pensio S. Paulo.

(L 8605) 8

pRECISA-iS-i boa costureira efe-*• tiva; 4 rua Paisandú 57, apar-tamento 17. (L 34948) E 3pRBC16AM-6E boas costureiras¦*¦ e ajuo-inteo eom pratica deoficina; 4 rua Almirante Taman-dar* n. 27. (L 34948) _ 3DRECISA-SE de boas costureirasx e ajudantes, oom pratica deoficina; rua Almirante Taman-dar»_n. 27. _ (L. 20.021) E 3DRECISA-SE dè coõturclra ;" ruaA dos Araujos n. 38, TIJuca"

(L. 20.032) E 3

pRECISA-SE de uma boa cozi-¦*¦ nhelra, qua durma no alu-guel e de reforenelas; á rua Vea-eeslau n. 31, Melcr.

(L 12958) 6

pRECISA-SE do uma cozinheira,¦*¦ quo faç-i mais alguns servi-ços: ã ru,i Gonzaga Bastos n. 277-ildel.i Camplsta. (L 27204) 6pRECISA-SE de uma cozinheira,•*• bem ordenado: A rua Leite Rl-beiro n. 20, Msi.r. (C 38136) 6

pRECISA-SE de uma ajudan*.e¦*¦ do fo_lnba, com pratica; &rua Republica do Pcríi n. 33.

(L. 27397) 6pRECISA -SS do uma moça. pa--*- ra ajudar nos serviços de co-sinha; a rua Conde de Bomflm, 4.

(L. 13140) 6

pRECISA-SK de uma ajudante¦*¦ dc cozinha, com pratlea depensão: ã rua General Caldwelln. 110. (L. 27401) CpRECI_A-SE de uma empregada* para lavar c cozinhai-, paruum casal. Rua Emereneiana n. 30.Cancela. (L 13134) 6p-RECISA-SE dc uma boa cozi-¦*• nhelra do trivial fino, dandobtKts rolerencias; A rua Desembar-gador Izidro n. 150.

(L. 6424) _pRECISA-SE de uma emprega-•*- da, para. lavar e cozinhar, que¦tenha rfr-cre-iclas; paga-se 100*9003,a travessa Luclo de Mendonça nu-C>C-í'-__: (M. 28063) 8pR.__I_..-SE do empregada, pa--*- ra lavar e cozinhar, que du.*-tna fora; ordenado 1408000: A ruaLuU Clima ti. 43. (L. 12993) 6

1ÍRÊCISÃ-_Ê~idc "unia-boa~co_f-

nhctrn - "* r__-_ A*_ _-_-__!tr-t Tl_i_

pRECISA-SE de um rapaz comA- pratica de coslnha, 4 ruaHermengarda 149. Meier.

(L eaao) apRECISA-SE de uma cozinhei-•*• ra e de um copelro; 4 ruaVaiença n. 18. — Catumbi.

(L 6.21) 6pRECISA-SE de uma emprega-¦*• da para cozinhar e que dur-ma no emprego, ordenado 906000;4 Avenida New Tork n. 12, casan. 21. — Bomsucesso.

(M 26300) 6

COPEIROS E AJUDANTES

ARRUMADOR ds confiança •**¦ Precisa-se, & rua Correia Du-tra n. 75. Catete. (L 20666) 9f-iOPJEIRO — Precisa-se dt SmV bí-m; exlgem-se referencias;tratar 4 rua Souza Lima 105 —Copacabana. (L 34970) 0AIENINO de 13 a 15 anos. pre-ATXclsa-_e para serviços domestl-cos. Pequena familla. Tratar *rua Barão de Itambl n. 63, Bo-tafogo. (L. 28.136) 9flFERXCE-SB um rapas oom 33v' anos. branco, para enceratlor emais serviços doméstico.; direferencia.; tratar pelo telefone:32-4077. (I, 2-336) 9flFERBCE-SE um bom copelroV de côr parda, dando boas re-ferenclas de onde trabalhou, pa-ra casa de familla de tratamen-to. Telefone 33 — 5556.

(M 3.306) 0

DRECISA-SE de um oficial ba;--¦L beiro, para hoje, sábado, paga-ss 146000; A rua Bar&o de BomRetiro n, 811. (L. 273Õ4) 8 1pRECISA-SE de um cabõíãTreT-*¦ ro c uni cflelal barbeiro, pa-ra hoje, sábado; A Avenida Momde Sá n. 013. (M 30210) 2 1pRECISA-SE d. um oficial bar-beiro para hoje, sábado, pa-ga-se 158000; A rua D. Romanan. 160. Engenho Novo.

(L_ 83450) 8 1pREOISA-SE de cficl-rbarbelr.,para hoje, sábado, paga-se169000; 4 rua do Livramento 83.

(L 13306) 8 1pREOISA-eB de um dlela-Ts-ãr'-x beiro, para hoje, sábado, pa-ga-se 169000 ou pôde ficar cfetl-vo: 4 rua Leopoldina Reco n. 48,Ramo», falar du ( is g horas.

<!• 132156) 8 1

pmX-_5A-38 de boa» costureiras•*- com grande pratica de altacoutura; paga-ee bem; 4 rua doTeat-O n. 3. 2* andar.

(L 37*»7) 8 3pR*_Õ!SÃ-t_E~'de' oficial» de pa-¦*• lettis de casemira e de brlm;4 rua Ocncdor Euwblo 93, sob.

(M 2,3061) _ 3

AOIOUAR dentista — Precisa-•** se moça, apreeentavel, educa-da. Independente. Inicial 1009.Llmpesa geral, telefone, etc. Del-xar endereço na portaria desteJornal para L 6390.

(L 6500) 8

pRKOISA-SE de quatro rapn__sde -_» apre-entaçáo. paravenda de artigo facll. podendoganhar £0» a no* por dis: á raoMarquês d« Sapucai n. 347, loja.das_8 «- 9 boras. (M 2-116) EpRèciSÃ-ÃB~d»~üm oficial bom-beiro hidráulico; * rua do Ma-toeo n. 112. (L 27342) E

DRECISA-SE de um mecânicopara maquina, 4 rua do» An-tiradas 163. (L 27___) EpRECISA-SB de um empregadopar» casa d» movei-. compratioa d» limpeza, exigem-a» re-rerenolas, 4 rus do Catete n. 81.

(L 66101 EpRECUSA-SB d» um pedreiro »um .-ervente: » rua da Comi-tltulçAo n. 52. I*lterla.

(L 27444) EpR8018A-SB d« ums senhora de* respeito, para governante decasa; cartas com referencia», pa-ra Caea Meia, iF-menda). Pirapo-ra E. Minas. d, íaiSS) E

RECISA-SE de um marcinelroo«»m pratioa de folheados elustro: 4 ru» Visconde Duprat 35.

(L 2T570I EpREOISA-SE d* um rapas dcTs* a 16 im-* para botequim, quetenha carteira proflasional: a ruaMarlz * Barrtjí W3 (M _S183I E

Preclsa-íc para fazerlimpeza c com pratica Cx u_-tequim; oxlgo-sc carteira proíl_-sional; largo da Lapa n. 41._(L 6õ-3) E

CERR"AX__-IRO -- Precií_-se tlu*-' um ofi-iaJ o um apremiiacom pratica; a rua Mone<*rv_ Pi-lho n;:3. (- 65-10) BrpERRENOÍ — P*.clsa--o tt-.* cor-* retorça de ambos os _5_o_, pa-ra venda de terrenos medlantoótima comig-j-ic; tratar á A ven;-da Rio dranco n. 103. 1". saia 3.

(L 34630) B'|'_POOI.A.'lA~— Precisa-se de.ümmajgeidor parn maquina _3cilindro e melo p-ficlal de Kobakl-A rua Vlscond», d* .muna n. 173.

_ (L. 273-3) _•^"ORNEaRO mecânico, coni-pTi-tlca de estamparia, precisa-se; na rua Mlrtz e Barro» 344.II,. 1298!)) El

\. 8NDÈDÕREü, prectsa-se paralivros de utilidade: rua Dou.iClaudlna n. 18 — Melt-r.(L. 27.476) K

pil_CISA-S» par» domingo dez*• homens ativo», que saibamlrab-ili_r bem de enxa.ú. Paga-t* S»ooo almoço e caf*. estradaV 'hí. da Tijuca 11. 6-3.

.(M 26194) EDi*lEi-lSA-..K *!< um rapas ativo

<!om piatlca de oamisana: Arua do» Andradas n. 6.

(M 29203) E

pRBO-SA-SB de um rapaz pars* faeer limpeca num sal&o decabeleireiro. Apresentar-*» 4 ruaUrugualana n. 33. l» andar.(L 30157) _

|_>-tC/CI6A-__ de um menino para1 entregar embtulhos; tratar 4rua Silra Jardim 11. 41.

IL 13--6) 2ORECISA-SB de i-paz s_rlo""e

qae possa dai- referencia» paraservlçr de elevador: 4 rua do Ou-vldoi- 123, 1». andpar. (L 20334) E

pRBOTai-SE de moça» com pra-*¦ tle» para fabrica de caixas depapel*»: 4 rua do Co»ts n. 14.

( M28062) E

AOENCL.DOR — Piecua-ae pa-

ra casa de flores naturais; 4rua S. Cristovam n. 19.

(M 292-4) 8/-IOLOCAÇAO. — Rapaz portu*-" gu&s. com 30 anos de Idade,residente 4 rua Mato Grosso 22,Praça Mauá, oferece-se para qual-qusr eerviço. sabendo perfeltamen-to ler. escrever, e contar è da-tllografo. (L 6581) 8

f-iA6AL português — Preolsa-se*-*' de um, ile para eneerador eela para cozinhar; paga-se bem;4 Avenida Henrique Valadares _.

(L 27560) 8

pRECISA-SE de um bom padel-¦*¦ tr. 4 rua Oeneral Sampaio 48,Ç»J<1. (L. 30.109) EDR»CIͧ__-"SE de moç'_ir"óõm'pr--* tlca na fabrica de bolnu parasenhora; ourives 45, casa Plzzot-«•_ (M 20043) EpRBCISA-SE de melo oficial de*¦ bombeiro hldi-aulloo; A ruaSao Crletovam a. 84.

(L 20172) EtWBCISÃ-SE tle oficiais bombei--*- ros, para Instalações e servi-ços de cobre. Cla. ConstrutoraNacional S. A., oflelnas 4 raaRego Barros n. 108 (Pedreira daProvidencia). (L. 6200) E

pRECISA-SE de um rapaz bran-co até 18 anos para entregas e

llmpesa na Confeitaria 4 rua Co-pacabana n. 125, exigem-., re-ferenclas. il 20635) EDBECISA-SE de carpinteiros; 4

rua do Lavradlo n. 138. loja.lL 6.581) E

DREOISA-Sir Ce. duos pa_s_dêírasa de brlm i.pxt.-aordlnarlo) naTlnturar.- c.ipiicho.a; á rua Ubal-dmo Cx Amaral 9_, Esplanada doSerinC-.. (L 6-34) EpRi._._A-SE de - tres" bons

"õfí-¦*• c..ii_ de marceneiro e de umaprendiz: * rua Senlior do_ Pas-íuí. ri. U4. (t, -544) E

CASAS E CÔMODOS

CENTRO

A LUGA-SE uma boa __l.i mobl-"**• liada, a dois moços ou o._£,alque trabalhem íóra; á trav_..._aBiutevi u. 13, sobrado. \'ila RuiBarbosa. Entrada pola rua dos ln-validos. (L, 18286) 13ALLiUAM-SE os sobrados cio¦í'1 predio da rua da Quitandanumero B_, tratar no local.

(L. 1260.) 12A LUOAM-SE cômodos, o que-háa a- de melhor na C.-ipltr.l; d' na

para uma pesaoa, 8SO0O; casal,lâSOOO; mensal por preço espe-elol; no Hotel Bom J_rdlm, arua da Misericórdia n. 81.

(L. 7.ii_G) 13A I.Ü«..-_E .i :.-•'" Invalíd_s n, '

pRSCISA-âE de perfeita borda-a- delra a maquina; 4 rua do»Coqueiros a. 36, Catumbi.

(_. 13636) 8 3

pRO-ISA-SE de duas boas cos-*¦ turelras, que saibam cortar;4 rua Uruguai n. 490.

(L. 6314) 8 3DRECISA-S8 de ajudante ds cos-x tura. D4-M psra fór». 4 Avs-nida 26 do Setembro n. 41, ca-sa 3. (L. 27346) 8 3

pRSCISA-SB de oficial barbeiro¦*• 4 Avenida dos Democráticosn. 718. Bomsuoesso.

L 131S3) K 1DRECI9A-SE um cal-ílro tiFbõ".* toqulm, com pratlea; A rua dasLaranjeiras S96. (L 6529) E 2pRECISA-SE dc um oficial bar-* beiro para «abado. paca-_e IM.4 ru_ Visconde de Itaúna 121.

(L 0561) 8 1

pRBOMA-SX ds um oricial -ar-*¦ beiro para hoje. sábado; pa-ga-ae ns»; 4 praça M»u4 07.

pSScãiÃ-SB di um o-lêlil~b»r-* beiro para hoje, sábado; pa-ga-se I1S6; 4 rua do Livramenton. 137. (L BOI.) 8 1

•ilio n.na rua Antônio Ba

83. (L. 6-33) 6pKEClSA-Sb do uma emprega¦*¦ da, que saiba cozinhar o tri-Tlal o que durma no aluguel: 4 ruaArtur Menezes n. 18. Maracani.

(L. 6431) CpRKCI_A_--_ de uma empreg't-•*¦ cla, par„ ajudante de cozinha;a rua Uru.uai n. 310.

(L. 27330) 6pRECISA-SE dc um rap-- com¦*¦ prr.-.lca de ajudante de cozi-cha c mais s;rvlço_ domésticos;cxlgem-f.*. r£fcfcricla_: rui Copa-cabana 11. 703. (M. 28.144) 61 HM-lCISA-SE tli~"üma cozinheira¦*¦ só para o trivlol c quo durmano aluguel; Copacabana 11. 1.003.

iM. -8.lf.li tipRECISA tSE ti~ umn. cozinheiro:•*• a rua do [tc_endi n. 1P7.

(I*. 20 -.*,-.-1 6T*rKECI3A-SE ii_ uma cpslhhsi-•*¦ r.i. que lave c pa±_o para 4IX--S0.5, cxtgem-p-a reforenelas; &rua da Matriz 87. Botafogo.

(L 27.M-) 6

príüi. 1 _ \-SE rp5rõ'_c-sã dc~fãmí-

psra f, trivial, qu; durma no cm-pr^go; c rd-iiiado rtOSCOO; ã ruariiirque Cf Msccd- n. 23. Fia-mengo. n, 203491 6

pnrci_..-_K _• umi cozinhei-ri qur r?ra al^mi-i «rvlços

tí*:. um caeal, oxijorn--1^ referen-cla.. .rd.-n.irie, 1005000: á rua SâPerreira n. 1., anartámento xx. I.Telefonar rara ;7 — 7341.

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(L 3737D) E 2prtcciSA-SE de um rapas: para*¦ balcão de pedaria e entregarem bicicleta; A rua 8. FranciscoXavier n. 106. (L. 13.334) 8 3pRBCISA-S8

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IM 28231) Z

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(D. 23.719) 12SALAs'dó-frente

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cz.*h de c2-:al; & rua Carlos ds Car-V-ilho n 63, 2o andar. (L 34961) 12

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I

TJORNAl_ DO-. BRASIL — SAB ADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

MARK TWAINA S de Novembro proslmo, pu-

•arft a data do oentenarlo nata:!-cio do celebre humorista norte-americano Samuel LonghOrneOlemeris, conhecido sob o pseu-tlonirrio de Mark Twaid.' i

Nasceu em' Hannlbal, Estalode Mlasouri, ond? desde o come-ço do ano fluente ee começou acomemora-lo.

Oe íato, naquela localidade, oPresidente Pranklin RooselveTtacendeu, cm Abril ultimo, mi-diante a pressão de um comuta-dor em Washington, um farolelétrico de-tinado a aiumiar atéo fim de .1933 uin monumentoerigido ao escritor.

Os norte-americanos — d_weo Sr. Maurlce Muret, num *_•tudo critico em qua: colhemose_:es dados, — formam de Ma*.*Twàin o,.da sua obra conceitobsm diferente dos europeus.

Adiam-lhe os trabalhos cheios€.s intensa; vida e praça, cemprânde fimira e elegância, mítsüam o original sabor das coisa»«-"Pái.-West... ' ,,'.'._.'

.-:' Muitos declaram-no prosadortítalun-brante, contador, i-iegua-iavei-de iüitorias cômica-, »-.&filosofo,-e _o:iologo.

Berj-ard. Shaw, espirito pr»*p:n_o ao paradoxo, sustenta es-sa' oÇiírü-o que' 6 duvidoso"seja¦cciiiS-máda' pela- -posteridade,mesmo r.os Estados Uhldòé.,.'

Nlnjiicm ali, lhe' nega o inte-'ja vel, talento.tíe.divertir a gentehonesta, mediante engenho-ò.achadas, ' -:.-¦¦. •-"

Postando da vldà' aventuras*,fim, haver .jamais i freqüentadoc.leglos« e,'u-üvsrsidades,:piloto,mineiro, tipografo, sem Inttruçaoregular, d-veu o imenso exltolii-fario"* süiTmanelfa espéciáí,direta e •: rude da exprimir-se.-' Atiít-s dele, es escritores norteí-nerieanos "' dlstingúiàm-se, , emB -t-T,' põrtrans-endiMite ideologiaque .a__nas uma eHfe de leito-raa compreendia e apreciara.

Mai-k Twaln, noe' seus contose romances, descreveu a \*erda-deira viria quotl-dlana dos seus••¦-mpatriclas, fazendo o realismoentrar-lhas na Utcratura.

Mark T-valu' nutriu alta Idéiado.ceu -rendo, porquo oe seus es-crftps obtinJham larga divulga-rão. enquanto para a maioria dosautores as massas populares semostravam lnpdiferentes.

Traçou reflcx.es criticas, deIng-nuidade de-armanté.- Dividiu as historias alegres era1.--3 categorias: as cspirituos&s,cide oe franceses primam; acômica, __pecit_idade dos ingle-se.; e a humorística, própria-mc.it- norte-americana, gêneromais difícil do quu os outros e k<;_e ele, segundo afirmação pro-'pria, deu a fórmula definitiva.

Con_ldera-_. superior a Vol-telre, porque cs coui-bajra e osmineiros a quem se dirigia _eriain ãs gargalhadas, ao le-lo, aopa__o qu. Candide pouco os lm-pi-e-jlonava.

Mas o quanto ha de excessivo• d_crr.e_it.-acjo na manière díMark. Tr,-in rc__alta das suismais aiainadas produções, com.aquela em que ele descreve umcamelo da Síria a devorar-lhe- acapa de bírraeha.

Sl sc notam ali alguns merl-tos. de e_tllo, defeitos imper-cíccvels cs desmerecem.

ras-cias prodigiosas valerama Mark Twatn a nomeada slcescritor ..ciai. qu: o Sr. Ber-ar..-.-) Sphaw confirmou. ¦

AJits. o -luaio.-lsmo norte-americano caracteriza-se porp:*c_uç6es satíricas a celebrara Ijmoiràela. em detrimento aoantigo regime.

Mark Twaln alimenta senti-menco- d? horror contra as su-pao;_3 trevas da Idade Media.

. Orgulha-se ao proclamar q«Oi n_ta_;s unidos nâo através---.-am esse período d«__ioiiro_,o qm e uma oplníftõ contesta-Vc'.. _eiTi base segura.

O p.*(vpt:gi.aUor dela, que, emn-.o-o, empunhou armas em prolcio cativeiro des negros, nto li-nha o direito tíe tratar com es-m*t;__£_ c dc_d;fn,'Ôo alto doaeu U-craU-mo e _gna_ticisnv.,c_ Jii_lci_s do tempo de Arture 'Ed_É.t\*i.ó VI.,

Cohvjrn, tiotar qus Mari:T*-__i publicava novela- coma.iuel- te.ria ao mesmo tempo_'_i o Sr. Carnegie na tua Dé-

i:-ovracia triunfante, se ' manl-íccíavA cm mentido inteiramentecc_;rai-io.

O amc/.oano do norte Julgara-•e -iTt.Js de posse da verdaae»t>-oiuta. Imaginava que sua«'òiâo coii._-.tia em ineulcar aouniv-.-o e particularmente t.lauropa id-ia. novaè, desperta-dj.-as de lPt.-c.T_e_ esperançasa.-:, seijundo Mark Twaln, ano(eram desmentidas.

A verdade, porém. í que aaexperiências doe últimos anos«Ungiram profundamente a gio-ria dessa pretensa sociologia,deparando-lhc crucia decepções

O- apologistas do Br. MarkTirai-- apregoam-lhe sobretudoaa romanees psra crianças ea._ oi-_cer-.es.

Sio narrativas nacionais «t»tr.-Uiair __ntlao da expressio.

Pô*m em cena toda uma ju--e-itud?. inclubltaveUn-nte msledjeada. meninas c meninoscheios de in-olenela e (alta aere-peiti. mas tvuberantes dssaúde moral, de optimlsmo. ¦ d-*co-ftarça em ei. dc espirito %ietnl-iativa . bela g.-neroeidad^.

Tom Sa&yer c Kuckleberry-.p-e-entam lnterassantes flgu-tas nesse gênero, que agradammesmo á Idade madura.

Espalhando usa amor 4 ezis-tencia c uma té no que ela pôdedar. dep.esn_e-__ dc _eus pen-aamentan • ates tal estima ai.bem e tal horror â mentira ?aa mal que se perdoam ao Sr.Mark Twaln graças a cisai nar--silva., os contos filosóficos,«e mui Trocaria filosofia.

Ma* — licito c indagar —

até que ponto- la a «ua «ineeri-dade? Parece, is vetes, duvido-sa.' i'

Seus. confidentes, depois qnefaleceu, e seus executores testarmcntaric-,. publicaram ..eer.tasCartas dele e trabalhos Inédito»que colocam Mark Twaln em-ltuaç-o pouco simpática..''.''- -

Essa publicação" ulterio., obe-doceu aliás à vontade do finado;

Segundo ela seus llvrae morali•A os escreveu para agradar áópublico, vasto publico qúé sé Nalargando, A medida que crês-ciam o talento e a nomoftda daautor. .:': Compunhá-ee «ob os olhos _e-veros dft esposa,:pessoa, -—'de*clara Mark Twaln —i de condi*çfto superior A dele, mu dem.-siadotburguesa e puritana..'';'. Nos manuscritos do - marido»riacava o que sé lhe afigurarapropicio' áó "livre

pensamento eao materlallnno.', Dedicada, mu ürapica, '¦"

eu..esposa -Incutia a'Mark Twimtemor que ele iiAõ-p-eulU-va.'-.Siminha mulher entender que. 4imoral itsar' meias nunca' matsas põrel". . ¦¦¦..-. :,.¦¦¦:.,;.;¦..

Esse temer l__p»dia-o d« «a-ternar opiniões subversl-ras-. que;entretanto,-, manifestava em li-vro3 destinados A dlvulgaçiopóstuma., ':. ;.; '!;.¦:

A cono-aneiá condenava-lheessa- atitude, que, ;em carta tntl- -ma. reconheceu deshonesta. ,

Confessou que, no fundo, «raanarquista, ateu, Julgando .tidifalso e inútil, nada valendo apena. .* ' ').:,'•' '¦'¦'}¦-

¦ A -,necessidade' de. ganhar di-nheiro o obrigou a sustentar ocontrario, poupando os imbecis,no meio dos quais vivia;5''

Representou um»', comedia,pois nutria rep_gnan«a- «és-cente pela mentira - vital, ás,talvez, a sua ultima irilheria.' -__*ONt-0 OEL-SO

regime constitucional, eumprin-do um de seus testo* mala ta-xatlvofi, continua em pleno vi.gor a facilidade di-ericl-naria..

Os funcionário-, multes de*quais, com^ fundamento èm de-èmtÍ0>' ito pfopcio í_ QpTêtno 4Pro--«iwilo, tpuL jA haviam requeridoo seu Aproveitamento eni qualquer outro cargo, oem.lofrar ne.nhyma rqípoetá, tém ágorà. ra-zâo de sobra em pensar que nioobterto nenhum resultado em-bora o' w*i direito venha a serreconhecido .peiaj comi_sáo. #%

O de-ahlmo, que é um estadogeral, atingtodo toda a JííaçAo.ápodereu-_e tambem dm fon.vclonari'os .,no '.momento mesmo'ém.

rque^-.ae. cogita' de . dar-lhesvifná wparaeio pelas inju-tlçasqúe. sofreram, só pelo fito deftidrtiréén ouííos rfíals aptulrinha-dos. O delito (pie cometeram -éde ciarem oç)íp_n(lo, ;._m' 1990,luga-ès trisle pú nvtnos bem remunerados ¦ pelos ¦' cofre» publi-008» ,-¦ '¦? v ' \

A NACIONALIZAÇÃODOS MOTORISTAS

Ecos e NotíciasEDIÇÃO SK HO-B — S3 paglBM

_,_^£??*«•V, *• JQ-t-ÍAL..I>0brasii- nio Mmmè a res-pon-abiUdav'e dos conceito*emitidos em artigos devida-mente r.ssinádoa. Tambemnao devolve originais.

A nossa laranjaEstA agora nn berlinda a la-

ranja braaileira. *Os interessadosna produção e no comercio dodelicioso fruto mostram-se alar-mados com a crise que se dese-nha. E nAo 6 paxá. menos, femnosso país quando um artigo deexportação começa a- interessar\-erda_clrp_nente os mereado*mundiais, 6 certo, é fatal quesobrevenha uma crise. Aaslm, ada laranja nto póde constituirsurpresa.

E", porém, indispensável quitomemos medidas Inteligentes •praticas porá a defesa da ln-comparável laranja do Brasil.

Uma delas é precisamente pro-curar fazer por toda parte a de-monstraç&o dé que só ela A real.mente incomparavel.

Essa propaganda deve visar esmercados existentes e os nume-rosos mercados a criar; o ntodeve limitar-se apenas ao tipocomum de exportaçto, JA mun-dialmente apreciado, mas aos tl-pos superiores, como a seleta eda Baia, que constituem pomosprivilegiedcs da citrlsultura.

Um outro aspecto que deve aerencarado com animo reso-utivoé o do estabolecimento de umou mais depositai próprios- naEuropa. Nto basta enealxotareembarcar o produto. E' precisorecebé-lo cm um ou dois cen-tros do distribuição.

Só assim defendê-lo-emos efl-cazmente, porque é IA é nto aquique éle carece, de ser defendido,

Ba o Brasil possuir asse» entre-postos saberemos de fAto o queentregamos aos compradores l»*-oals e em que estado o entrega-mo*. Qualquer queixa, qualquerreclamação podo desde.loco! seratendida e resolvida.

Tambem Uma medida digna «fiaten .So é a iniciativa de ss oij-ganlzar .qui o «nlatamento deuma parte escolhida daa Mucolheitas, o que podo permitirmàndar-sc . a laranja braaUeliaa pontos onde nio haja. a preaer-vaçio frigorífica e tambem. aten-der As -olt-it-çõe. do'consumocrescente, quando' falhar uniacolheita.

Essas medidas, ' acrescentadasia que jA vigoram no comercioda laranja, devem prescrvA-la ducrises periódicas c estender ca-da vez mala o consumo «le umafruta que nto tem rival nomundo... quando é do Brasil.

Ainda os demitidosContinua na .'ordem do di* a

escolha da comlssAo que dc\-eráconhecer das reclamações - dosfuncionários, publico* prejudica*dos nos seus direito* por atos doOovemo Provisório c de eeus de-legados imediatos. -•

Os Interessadas j& sc reuni-ra:n para estudar uma formulaquo collijue os pontos d» vistatornando m açào doe prejudica-dos mais eficiente. Ainda nAo seconhece em toda a eua ampü-tude o que pretendem faaer.sendo certo, porém, quo todoscstAo possuído, do maior des-animo. O esforço que vi© fa-ser dc pleitear perante a comis-sSo talvez ceja em pura perda,desde que a_ dcüberações toma-das n;5o tè.-n nenhuma força,não podem .-.sr executada*, de-pendendo da vontade cio go-remo.'

çtucr i-*.o dizer jue em plena

Curso de bacharelado e. '',$ütttóTado..'.'.. "' ¦ •

A -' Oamara tem se mostradosevera,-quanto ao*.projetos qúétém aparecido, no* últimos-temPO.,- sobre-materia de ensino. Arecente batalha em torno da re-validação.dos diplomas de enge-nhelros é uma • d-mon_tr_çAoenérgi-à desses louváveis senti-mento*/ .;¦•'.'••. :_..:;'

A-ot-tece, porém,- que a. essashoras s» -conclue a' elaboraçto,nessa-mesmar Oamara,

'de. um

projeto-' prejudicial ao eruiho,más' que «tó hoje teto tido a fo-tièidade • de'. pnmunc-__--ntC- fa-voraveis. E*'ru__. projeto quemanda incluir no curso, de ba-char-laclo duas diacipUnas, oDlreí-j Romano.e .p' Direito lauternaclonal Privado, atualmente,figurando no curso de douto-rãdo.;,':.f, NAo vmmo«í aqui d«bat*r ¦» éóti' áto necessário 'o: ensino des--_a disciplinas, pois que, 6 ma-teria paêiftça. ati nío ••''' regimeatual, . que aa fés .ensinar nocurto do doutorado. O que de-séjãmo* ss-teniar

°é o.espirito do

sistema em vigor e a f élçio per-turbadora e anárquica do' pio-Jeto. em andameqto. ,~

. No.-egime atual, o eurso debacharelado tem feiçlo por u-sim ;'diae'r prática," Basta ' consi-dérar qüé, se substituiu a PTJo-sofia do Direito pela Intr-oduçAoA Ciência do Direito ¦ e que sodeixou .para: o doutorado o pi-reito -toaiaao, que procura levarmais longe a indagaçto sobre aorigem das normas e instátulç-esda "atualidade. A reforma, dese-jou, sobretudo, que o; bachareltivesse conhecimento* que o ha-billtassem ao exercício d* suaproflssio. Deixou para o doutoraa. investigações especulativas, aomesmo passo. oue Incluíra, • noeurso do doutorado as disdpli-nas para' uma espeeiali-açiomais rigorosa, divldindo-o emtrês séries de dl^pipUnas,' abar-tas A livre escolha dos.candidato*.

Dlr-se-i que o Direito Inter-nacional.BrivadO estA no grupodais matérias necessa rias atosM-delo da proflssio. S* ver.dade, mas o mesmo fito sucedecom as outras disciplinas, nastrês secçôes em que se divide oeurso do doutorado. O que'6oerto é que e Direito Internado-nal Privado nto é mais neees-sario do qúe as matérias atual-mente Incluídas ito curso de ba-chorelado. Ao contrario, o con-fronto nos levaria A evidenciade que êle constitue um ramode esped-li_a_io, perfeitamenteintegrado' no' curso do douto-rado.- .

O projeto atual representa, emgrande parte,: a força de certasInfluencias pessoais. Pé_n isso, Oapenas para isso,- ae désorgonl-¦a a distrtbulçto

'das matérias,

tinindo toda _\gol__*o-o ;À pri-melra seoeiodo curso do dou-torado, sem co ter tido a cora-gem : d* ccnçluir, log-éa-aente,pela etUnoto dessa aeeçio, poisnio é crivei quo haja c-noor-rencia par» p_pr_nd_r. em doisanes, Direito Civil Comparado,Fitosafla dó Direito e Dir-ito Co-mercial, sendo um ano para aprlmeirai e a ultima, «..deis anespara a Filosofia. %;. :yi;."

.Mio curso., do i d-utorade*. sóatinge % dois: ano*, de ensino oDireito PubUeo.- Vai 'aa concedera - mesma sltuaiio privilegiada4 Filosofia do;D-reltp,*is___o eento: Sobrassem o* tHosofo* noBraaU, - c-abera nio,* eejam talcoisa -es pi<*<átlgto*OB lntereasa-doe, qoo vio movendo, rios bu-tldoras, a marcha dassi projeto.'

Aárim é - o'-° Bol-U,' que mal aeInstitua '"'via, regime do enatoosuperior, e logí» o' vio golpean-do com pequeno* projatos ln-

Vai ser apresentado • na Ca-mara'. dos Deputados Federaispm projeto de lel que, exce-tuando quantos JA exerçam le-gltimámente a profíssAo, exigi-rá para aconcéssCo de carteirasde motoristas a qualidade de serbrasileiro nato ou naturalizadase, ..nesta ultima hipótese, tiverprestado serviços' militares aoBrakU. ;'

A medida é Idêntica A qne feideterminada,:. na Censtitulçtopara as profl_s.es liberais e quess nio encontram ainda perfel-tamente definidos, o que quwdiaer que a lei ordinária pódetratar do assunto, dando A de-finicio'toda. a amplitude que oartigo constitucional possa com-portar. _¦ -.< .-. .*¦ Merece a classe das motorts-tas semelhante apreço do Es-tado?,

!;„ ";¦' ':- Ineontestarermeii-e m e r e e e,conforme vamos demonstrar empoucas linhas.

Em primeiro lugar, os moto-ristas pertencem Aa classes quemais de perto concorrem pára ádefesa da Pátria e do próprioEstado. A guerrarcontempora-nea precisa de grandes movi-mentos, é toda guerra de movi-mento. Os combates, é exato,sio. de., trincheiras, mu, paraguameeer essas trincheiras, *imprescindível um constantemover de trepes.

Mal se prenuncia, portantoum conflito Armado, o Estadorequisita todos os automóveiscom os respectivos motorista-,O papel guerreiro da classe cevidente. Como, .portanto, dei-xar sem - nacionalização .-. umaclasse desse modo tio de pertoparticipante dA defesa nacional?Só esta rasáo bastaria para im-pór a medida que o projeto visatft-UMWocr*

Além -listo o motorista n&opóde «er cla_sificado como umtrabalhador manusl, O Estadoexige que ete conheça tr.ecanieje faça exame de motore., noqual entram noções de eletrtcl-dade. Exige.ainda o Estado queo motorista conheça as leis eregulamentos relativos ao tran-sito, para que esteja ao par dr*seus direitos e deveres.

Ss o Estado assim o exige, aproflssio impõe outras condi--ós_. O motorista precisa co-nhecer um pouco de línguas ea-trangelras para que melhor pos-sa atender aos fregueses viajan-tes e touri-ta.*!, aos quais têemque servir de cleerone. Para bomdesempenho dessa tarefa, o me-torista precisa ter noções dehistoria pátria par» melhor ex-pUcar monumentos e estatuas.'Para outras Informaçóes d-que sfto tão ávidos os visiUuitsaaitrangeiros, o motorista precisater noções da historia da cl-dade.

Tudo istp demonstra de modoevidente qúe o trabalho dos mo-toristu nio é tão zómente d_ordem material.

Todos os Estados contempo-raneos tomam medidas no sen-tido de intensificar o turismo;que constitue uma ótima fontede renda, além-dos benefíciosmorais que produz, prtnclpa..mente pax» o Braiil, que tanc.inecessidade tem de ser conh--aldo. O motorista é um dosprincipais auxiliara do turismo.

Como se trata de uma cias-se que estA-muito de perto liga-da aos 'altos interesses do Es-tado e que deve, conseqüente-mente merecer desse mesmo Es-tado todo o amparo, a como-çar pelo que se contem no pro-jeto em questão.

oto _*aA_a_a_s

A NOTA

WILL ROGERSOa Estados Unidos aca-

bam de- prestar homena-gen» excepcionais á memo-ria do Will Rcgsrs, o ho-mem, mais engraçado deseu pais, popular pela»suas "blagues" e pelassuas irreverências.

Houve, cm toda a Cali-fornia, um minuto de re-colhitneríto, e todos os ra-dios emudeceram na hera

,dc seu enterro.Aquele que soube provo-

car o riso, conseguiu, namoria, provocar, tambem,a magoa.

E' que êle era o represen-taní3 do espirito amerlca-no, na sua expontaneidadee na sua despreocupação.

Fes rir, e foi chorado —podia ser o seu epitafio.

E, entre a expressão da»duas mascaras teatrais,Will Rogers realizou, mara-vUhosamente, o seu destinodc homem e de humorista.

Passou pela vida entrealas de gargalhadas. Mor-reu cercado pelas saudadesc pelo sentimento de seupais.

Atâ o radio, que 6 a vozque nunca se cala, princi-palmente nos Estados Uni-dos, lhe prestou a homena-gem de seu silencio.

E, pela primeira ve», WülRogers não fes rir os ame-ricanos.:.

BENJAMIM COSTALIiAT

O QÜE FAZEM OS GLÓBULOSDO SANGUE PARA PODERMOS

VIVER —- ;.•;:,(Ensino popular de biòlòfiá)1

üma "gaffe" -' Om dos satélites da 'estrela''mexicana* que passou pêlo Rio,em.transito para Buenos Aires,f e_ uma brincadeira de mau gos-to, que estA'a merecer censura.

Falava ao microfone a feste_Jada artista da tela e, ditas asprimeiras palavra-, emorioneu-se e- manteve-se sUendosa ai-guns instantes.';• O satélite, cuidou, entio, deexplicar, áos ouvinte-, no apa-reüio transmissor, que a diva ta-terrompera o diseura» porquelhe haviam titado"a pelei

Como. pilhéria, é ensóssa o fazchorar as pedras.

Cemo gafe ê formidável., Somente selvagens poderiam

tirar a pele a alguém, e" somenteladrões teriam furtado a peleoü peliça, em que se agasalhavaa artista.

Felizmente, nio 4 bnuGdro oherói da façanha...

A posição do BrasilAs n-çô— imperialistas da Eu-

ropa vêm cada vea mais desen-volvendo a lavoura em suas eo-lonlas no sentido de sa liberta-rem de grande parte de merca,dorias produzidas na America.

A politica do "oqulUbrio*- estAem foco e, com ela, a outra, emais perigosa para nós, a da"concorrência".

Aquela 6 Justa: — assenta noequilíbrio da importação cam aexportação ou do equilíbrio dabalança doe pagamentos exte-

Esta. á do eJeaaee doe merca-do* e supressio dos produtosmal preparados, nio deixa deser menos Interessante.'

O argumento dos economistas"coloniais'' é um só: —'o tra-balho humano é multo barato,mas os adubo*, as maquina., aIrrigaçAo * os meio* poete* empritica nas oolot-laa redurir&oém muito o preço desse traba-lho * afdçoar&o o homem a pro-duslr elenU-ieamente. preparar

demos o suprir o* mercados dasmetrópoles..-..'..?

Ma verdade ea neaao» aop-nomistas. vêm avisando que es*tamos a perder muitos mercado,e que, ae nio adotarmos umanova politica econômica, levare-uqb a brécA.

A Inglaterra, «França e a Ho-landa Ji estto começando a go-aar dos prov-ntea de sua poli-Uca ecl-ttial.

1913, apreciando os dotes de suanatureza e encarando o seu /a-cies hidrográfico._ — Sergipe, em muitos casossemelhante A Baia, com a qualtudo teve de comum, lavoura,terra e homem, por suas dimen-soes reduzidas em relação aosoutros Estados, a classificação doescritor baiano vale a verdade:— a oitava maravilha.

Estado policultor, com todo*en recursos para ser um grandeprodutor de algodão, como jáé de cana, Sergipe, cuja expor-tação não ce faz toda pelo por-to de Aracaju, nem tão poucopelo de Vila Nova, no BaixoS. Francisco, mas pelo da Baia,tem, desde ha anos, dois portosque estio pedindo a atenção dogoverno: — o de S. Cri-tovam,completamente entupido, e o deEstância, cujos canais diminuemem profundidade todos os dias.

Alguns mil conto-» de réis gas-tos no pequenino Estado toma-lo-ão de fito a oitava mara-,.-lha.

Estradas. Canais de Junção.Açudes. Dragagens.

No mais, o sergipano é comoo baiano.

4 oitava mara-fUhaMenor do quo multa* m_nid-

pios brasileiros, Sergipe é o me-nor dos nossos Estados.

— A oitava maravilha — heu-ve quem assim o chamasse, em

Desenvolvendo a obrada pazAs idéias pen-americanistas

ganham dia a dia terreno. Dian-te da desagregação da Europa,da Inquietação do mundo, os pai-ses sul-americanos sentem ur-gente dever de se unirem, de es-treitarem as suas relações pnramelhor realizarem a obra da de-fesa comum.

O pan-americanlsmo nas esco-las municipais, tal como o ins-titulu o Sr. Anisio Teixeira, veiuintegrar as crianças brasileirasnesse trabalho que tem de _erde todos os americanos, pois qusé em beneficio das Américas.

E as crianças brasileiras oca-bam de obter um grande triun-fo, que envaideceria qualquergrande diplomata. O caso ê o se-gulnte: as crianças brasileirasda Escola México enviaram Assuas irmãs e colegas da EscolaBrasil, no México, uma fervoro-sa mensagem de paa e afeto ra-ciai. O Ministério do Exterior dnMéxico, recebendo a mensagem,flpou em apuros para fazer cho-gar o documento ao seu desti-no, pois no México não haviaEscola Brasil.

Para, nio deixar de cumprir oque lhe pediam as crianças bra-sUeiras, o governo mexicanocriou imediatamente a EscolaBrasil, com matricula para duasmil crianças.

Esse triunfo das crianças bra-sileiras deve convencer os in-eréus-da grande obra da edu-cação da pas pela escola.

O Tratado com osEstados Unidos

A Câmara dos Deputadost*m apenas algumas dezenasde sessões a realizar dedica-das a assuntos outros que'não seja o orçamentário, por-quanto a Constituição de 16oe Julho do ano passado de-termina o encerramento fatalda sessão legislativa no dia3 de Novembro.

A tarefa das leis de meiosvai ser pesada, não só em re-lação ao mérito, porque é pre-ciso, sinão obter, ao menosprocurar com afinco diml-nuir o "déficit" orçamenta-rio, o que é uma questão fun-dam3ntal, como tambam, se-gundo o plano da comissãode Finanças, dar nova fôrma,completamente diversa daantiga, á lei destinada aoexercício de 1938.

Tudo isto requer tempo,discussões e votações demo-radas.

Ficará muito pouco para asmatérias que estão nas pastasdas comissões c que são, commotivos, julgadas de relê-vancia.

Avulta entre estas matériaso tratado que foi firmado comos Estados Unidos da Amerlcado Norte. Esse tratado che-gou ao Rio de Janeiro emprincípios do ano em curso epoderia ter sido imediatamen-te enviado á Câmara dosDeputados, que então acumu-lava as funções senatoriais.

Assim, porém, não aconte-ceu e a demora deverá ter si-do motivada pelo intento denão submeter tão importan-ts pacto à uma Câmara queestava terminando o seumandato e que vivia uma 6l-tuição anormal exigida pelasituação política interna.

Em Malp, todavia, tivemoso inicio da sessão da novaCâmara e o tratado ali che-gou cm tempo de ser conside-rado, mesmo antes da tomadade contas do Presidente daRepublica, a que ainda fazparte, á esta hora, do formi-davel grupo das adiadas.

O tratado poderia vir aoplenário então. Assim tam-bem não aconteceu e até hojeainda não saiu das comissõese nem sc conhece siquer umparecer ou um comentárioque Indique que o tratado e_-tá sendo devidamente estu-dadd nos seus detalhes e que,alguns nào merecem os mes-mo3 apreços devidos a outros.

O mais sombrio silenciodesceu sobre a proposição.

E' exato que o Senado nor-te-am_rl.ano, a começar pelocelebre tratado do Alabama,tem tido, por vezes, idênticoprocedimento c que a Ligadas Nações, tão solene-mente instituída por Wilson,depois de ouvir o Senado, nàoteve até hoje o seu beneplaci-to. Não nos devemos guiar,porém, pelos maus exemplos,c a verdade è que um convc-nio firmado com a nação queé o formidável freguez daprodução brasileira não lo-grou até hoje siquer o- indis-pensavel parecer das comis-

ORIGEM E TRADIÇaO DOS POSTOS HIERÁRQUICOS DO EXERCITO. Ae >r_pMA* de Mete" :. '"

E* na -mataria Militar de Brasil»,.* eseeltete ílvre qaeOé-taT» Balr*»! - a<**_ de aobUear, qoe eaeentramoe («clareei-tncates aar* ttaaoaatt ài-nei-«et***!tas soara a origem e tradl-çto «ee peeter Mera-qale— «• Baetelte. El-le_ :

v. "An—riata."'.—., FM ~a ceeieçe. em .peste.Ve» »a HeHaae «tsnete t-M-S-U», lsi** <»oe_e_4e. o nol.«fc traliiU. per ama* r»na qaaJqa-r..eis degradado para ia In-.anterla e tlahs a nu k*ça *ae*rae_. mas, toma era de catego-ria •aperto-1, ceatlmara a ter _Uaafj_»-dt_tl*ta de remam daspraça* aa anoa cat-qae Cfá obrigado a eenrlr. Ns Brasil e •**¦Pertagal * aaipeç***' ai*' fasla faxina, samente dava sentlnela.¦_..,- «Ca_o- —¦ pe Utlm -rtaat».; rabeç*. chefe.

.-, "rartlel" —• aeteameçe. a eaearregado darenagem nes an-Ugse eaq«aari«s de cavalaria*. De fraaeés «leamer'", Se -foarra-ge*. tmHTmtMaXm /*

, "garg-afc-** —"De fatiai "eertleate* armaraai"* — _-_r_atesOe ara-u.-Eraai-oe etuaelr— ea cavaMne de categarla Inferior,-.rtlam.a p# aa a cavala .aes antllM d* Idade Media.-caaétm- -a Olmlnatlve dé -eapot» — ea-eclah-. aeqoenechefe, rtlbo leganae Oe qaatqaer titular. A classe doe cadetesfoi criada:** Exercite'portagafe ea* 1151.. Era aas seMade noferr,prevlleaUde. -

-Aireres" *—" Oa latim — -•qatla-feri-*' — o porta-agula dasleglSe* romaMs aa do árabe -alfarls". a porta-bandeira."Tenente" — Do-tatlm "tenenx". IHr.la--r antigamente —I«t»r tenente— * que mantém * Ingar vago. Tenente cra. peUsoa origem. • qae -nMtltol» am cbefe, e qne romindan em lo-gar de ootro. Ko franc*-. no alemAo e oetras llngnas ainda exi.-te a fôrma -lleotenant". Dal • tenente-coronel qae *ab:tltue *coronel ta nome do marechal oa da rei. *~

"Capitão" — De baixe latim — "eapltanaa" — e chefe."Major" — O maior."Coronel" — "ColoneUo" no Italiano. O comandante de amacolona de tropas."Mestre de campo" — Do "meglster mllltnm" e do "ma-Clster eqaltnm". coawndos militares da milícia e cavalaria deRoma e de Blaaneia. Na Idade Media chamava-se mestre dos be*>-teiras.

"Brigadeiro" — Data de seenlo XVI. Era o comandante dabrigada. Em frança o "brlgadler" * hoje um simples cabo dastropas montadas.-General" — Do latim "gcneralis". O chefe geral, o coman-dante geral de am exercito."Marechal" — Antigamente era o encarregado das estreba-rias e dos cavalos do soberano. A palavra icm do antigo alemão"ataraliscale".

"No século X, tornou-se uiça das mais altas dignidade, ml-litares com o "marechal dc campo da hoste on dc batalha". De-pois. nos exércitos Insos e espanhóis, o marechal de campo foi ocomandante doma dlrisao on dnm corpo, correspondendo ao atualgeneral de dlvlsto. Ainda nos exércitos germânicos. Ingleses, rus-so Imperial e escandinavos o marechal de.campo é a mais ult.igraduação: "feld-marechal", "flctd-marsshall**. No Brasil mnnar-qulco e em Portugal. ¦ mais alto pootn cra o marechal do flxrr-cito. No período republicano, entre no«. si* t-oii-crvou o grau rtemarechal como rume da hlrrarqula. Mas em França, cujos Ma-rechals de trança t-.m uma antiga e gloriosa ir_dl..--t>. se ron.er-va a lembrança da primitiva humildade do c_rgo : r_. "marechal-ferranf, o frirador de ca-ralus. "marechal des logla". o .-urgcutodas tropas montadas**.

JIEIAIO COB-OIA-.

Os glóbulos do sangue são re-pre-ientados pelos glóbulos ver-melhos e pelos glóbulos brancos;o trabalho dos glóbulos verme-lhos ou hemattos 6, eomo já sa-bemoa, transportarem o oxige-nio dos pulmões para todas aspartes do nosso corpo, distrlbu-indo-ò ds célula em célula, paraelas poderem trabalhar, clabo-r_ndo a nossa vida, feita pors»-,, reunidas umas ás outras,por este ou aqiiele medo, paraorganiza-la.

O trabalho porem dos globu-lu brancos ou leucocUos é mui-to diferente do trabalho dos glo-bulos vermelhos, e é principal-mente desse trabalho maravilho-so e revelando tambem a onis-ciência 'de Deus, Senhor. dosMundos, que vamos ocupar-nosagora neste artigo de ensino po-pular.

Enquanto os -glóbulos verme-lhos no seu trabalho ficam den-tro do sangue, dentro das arte-rias, os glóbulos brancos, aocontrario, podem sair do sangueatravessando es paredes de pe-queninas artérias, e espalhando-ee pelo nosso corpo para faze-rem tambem'ai, e desds. oe ossosaté - pele, o que eles fazem den-tro do sangue.

O leucocito ou glóbulo brancodo sangue é um verdadeiro or-ganisrao, pois é uma célula, istoé, uma vida microscópica, circu-Undo dentro do sangue, e feitade protoplasma, que é a materiaviva, a base fisica da vida, e re-presentade r-°r uma substanciade. consistência mucosa, ou cc^mo levemente viscosa e faclli-tando por isso mesmo ao leuco-cito mudar de forma e mover-se, emitindo para isso, e outraseo»sas mais, como apreensão demicróbio.', pseudopodos. isto é,tcntacuios, apêndices ou-filetesmicroscópicos, feitos dc proto-plasma, e todos com movimen-tos, para apreensão das coisaser* contacto com éle.e mais ne-ces-idade da vida do leuco-c"o.

Esta mudança de forma docorpo - do leucocito lhe permiteportanto ficar tambem afllado,isto é, bem finlnho, e assim po-der atravessar as paredes doscapilares ou pequeninas artériase espalhai-ss pelo nosso corpo.Alem dos lsucocltos do sangue,cenvem saber aqui, ha outros,com feltlos e formas diferentes,dentro do nosso corpo, e fazendot.mbetn a sua defesa* poremaqui nos estamos ocupando dosleucocltos do.sangue.

O trabalho dos leueodtcs nost.ngue é apreenderem e destrui-rem as partbulas micro-coplcasque aparecem no sangue ou nospequeninos espaços separando ascélulas dc nosso corpo, e desdeo cérebro ató a pele, e particu-las essas representadas, pore.\en.plo, pelos micróbios causa-dore- de moléstias.

E dessas partículas, represen-tadas pelos micróbios, os leu-cocitos ao ficarem em contactocom elas apoderam-se c envol-vendo-as, abraçando-as com osseus tentáculos microscópicoseles a_ dostroem, e devoram as-sim o_ micróbios por elas repre-

sentados: e por esse modo celeuoooltos protegem dia e ' nclteo nojso corpo, rondando' po:''dentro dole com os outros leu-coltoc todas as suas partes, edesd os ossos até a pele, atravésd qual os micróbios causadoresrie moléstias entram polis feri-das, que *ião forem 'bem

cuida-das o tratadas com o .melherr.medlo. .';' •-.

Os ieucosltos portanto, __indor.sslm, contra os mi.robi'.?. »»defesa do nosso corpo,. 'r3-}£__n-tam pois um papel in:òi-.ipara-vel, e por isso mesmo d-z-so en» -fisiologia que os leucocltòb re-presentam uma espécie, cie cor--po de polida admirtvpefinení»constituído e fortemente arma-do para a luta contra oe micro-blos, causadores de molèstisa.porem com esta diferença, e qúe 'nâo ,é pequena; — enquanto osoldado de polida prendendo ocriminoso o conduz para a ta-deia, o leucocito prendendo' omicróbio com os seus tén(,-icii-ln,:, o destróe e devora imêdía-tamente, alimentado-sc com ile.

E vê-se bem no trabalha doleucocito defendendo assim a 'nossa vida, o nosso corpo e sao-dei a neces-idade urgente riecuidar sempre das ferida-.: clanossa pele, cada uma da_ quaisé umjt espécie de porta aberta,facilitando portanto a entradaem nosso corpo dos micróbioscausadores de moléstias, ata-tando tanta gente, como-; porexemplo; — o tétano, matando*s vezes em poucas horas c nomeio de convulsões doloroí»»:ou como a crisipela, o an,trás,,ofurunculo, o carbúnculo, etc'. ,

Através desta exposição fica-S- fortemente impressionadocem a defesa admirável que anatureza faz cila e noite pelaconp>ervação da nossa vida ._-,sr.udc, e por i_so mesmo cada.um de nds deve auxilia-la inte-llgcntemente para sermos maiasadios e fortes, e cnsinando-osespecialmente ás crianças 'd-hw-odas escolas primarias c dc to-das as casas c tanto naa _''_;.-des como nor, campos.

Po_ lss.-> mesmo, e como edu-cador popular chamamos a aten-ç&o do todos, que nos lerem,pura um artigo nosso, de ensinopopular, publicado nesto jornalno dia 8 de Agosto corrente, nasecção Educação e Ensino, e ar-tigo .endo este titulo — Ensinar,ao poro a sua defesa mais ur-pente o indispensável. Pois jus-tamente nesse artigo ha umaparte dele — a Hçdo cio ferida —ensinando aos protetores prima-rios - aos pois dias crianças, es-pecialmente ás mães. a pratl-carem esta lição, mostrando o-que é umi?. ferida, e praticandocomo se faz '. eeu curativo, c I!-ção que o professor òoncluc-pp--dlndo aos alunos: "defenru-femsempre o corpo para a frli-idatiee fortaJe-» do Brasil.

lambem em nosso lirrtnho.o "A. B. C. da Natureza" haum pequeno capitulo tratando-deste assunto, e o ensinando em'linguagem ao &lc_nce de todos.'.

DIA3 MARTINS

soes permanentes da Câmaracom Uireito.de opinar.

No entanto, o tratado, porforça da Constituição tem queir ao Senado e voltar depoisas mãos do Sr. Antônio Car-lp: ;-*__a a promulgação doPresidente da Câmara nostermos das novasco-ifitituc-onais.

exigências

A demora de andamento, econhscidos, como são, os pro-positos de amplos debates damatéria, faz receiar que oacordo com a Norte Americanao consiga o andamentocompleto no Poder LegisJatl-vo no ano qr«i corre.

Será um procedimento, ps-lo m.nos, multo esquifito.

uadu tr-ptlicj coriera de boca«ai boex corno citrlpolia....

D_i o diaer e e-crever raultagente, e gente bc«, /r.ipiv*t-£a, fra-gaixtemente ete.

Z-tÀ errado?Ae_._ qus náo.Quem tas aa línguas * o j»-.'o,

q_ , nisso -lis, é soberano c C_-erlelonarlo.

_ xxiò serei en, que me' piende multo bom democrata, quemtc lnaurja contra sa su*» leU.Quanto á língua nacional,- es-

U-_o_ de acdrdo.-i__na_ nao consente e eepsno

r_s«i-i*ado a r_t__ cronlquetu qúe .eu explane aqui porquo dl_o_idoíe faça, cia de-lgna.fto l-g-tifloa e ilisdi_lo_al. troca que, a meu Ver,n_o é aooi-iíelhocla por.nenhuma-r-zão de ordem fUologlca, iic-*ipatriótica, nem política. — D. ::.

¦CJSCRITA em quatro eart8-_ poe-*•* tils do_ que ee distribuem«r.i p.-cconlclo do _ab-fwre Lodo-fragancla"; redigida em estilo fa-c" e escorrelto, que denuncU boaleitura e manejo freqüente dapena; e _«_lreda "Klaa BrancoLuslo", recebi «nte-ontem emivelo-.-ta, a que me apresso em resrponder.

Em resumo, a missiva contemeata pergunta: te "é fundadamen-ts adml-slvel «ubstltulr aa pala-7ras fragrancia fragrantementecia. pelas formas fragancia, fra-gaixtemente. :

Diz. a minha atenciosa mlssl-rista que recorreu, aem lograr res-posta, a um eminente fllologo, dequem nio declina o nome.

A*' vla'a dlcso, reeorje a. mim.-*az, t-_lm, bondosamente pam

comigo, o que fazem oa catecume-nos qus, nâo encontrando £_oer.dote que lhes ensine o PodreNosso, pesguntam ao eaerlstào c»

,mo é que ce o recita...T.. eom a «u_ bondade, cria,

para mim, — que n«o me Julgofllologo,* nem eminente, — o de-ver de dar-lhe,, da minha pouqul-dade, o Informa que poato.

Em rigor íllo-oglco-, ekimdlcgl-camente, o substantivo e fregnn-ele, o o advérbio é jM^rtuite-ien-te, pois que vem «quele de fra-grnntia, formado de fragrans, tx_velha língua do Lacio.

Mas. (e qus força tem aa 11»guletlca esta advessatlva: "_-_s"I*,multo tenho lido, e ainda maistenha ouvida fragancia e fraga--temente.

Por qUeíPor via duma lel que tem tam-

bem Imente atuação nos doml-nio- da glotologla: a lel do menor— esforço, que faz dizer fregan-te, porque * mala facll de pro- inunelar do que fragrante. I

r-. causa dela (nio a -ele" da Iconhecida canção carnavalesca.mas a dita lel do menor-eetor-ço). foi qus ' fostolus, merecedorde figurar em odas sonoras de ía-moí-s bucoll-tas latinos. _e velotra__"o-_i-ndo. — c talvce mu-(lindo de _<~lo, — c v.*lo dr.r ouo__o prosaica c —xboroto feijão.

1 ¦_.' ainda por causa ds_ tropc-liai. que ela pratica, — nao ob_-

1 tanto o preguiço- • comodismo quea crycntlrou. — q.u& o_ mcucio- _,

O novo diretor da Car--teira Cambial doBanco do BrasU

FOI NOMEADO O SENHORALBERTO BOAVISTA

Na pasta da Fazenda, oSr. Presidente, da Republicaassinou decretos, ontem, exo-nerando o. Sr. Antônio -Luisdc Souza Melo, dos cargos dcdiretor, efetivo, da CarteiraCambial e, interino, da, deEmissão, ambas do Banco doBrasil.

Para substitui-lo nos doUcargos c no idêntico caráter,S. Ex. nomeou o Sr. AlbertoTeixeira Boavista.

NEM SEMPRE M.\QR_Z_*. _'.FOME — A magreza nto e cau-sada somente pela aiimeot-.-Odeficiente cm quantidade.-maspela in-u.leicncla ou falta de de-terminados alimentos. -Mça-Hun-a altmentat,'_o variada e oeraequilibrada nos seus eòinpanen.tes. — -PES.

A VOZ DO "SPEAKEB" —Boby. o macaco artista de

S. Paulo, morreu, vitimados tiros que recebera dedois policiais. E ssu enterrofoi concorridissimo.

Muitas crianças sepuiramo seu caixão, que teie umacompanhamento digno deuma verdadeira personaü-dade.

As homenagens prrstadasa Boby revestiram-se deuma sinceridade comovente.

As crianças, que tanto oaplaudiram no circo, leva-ram-lhe flores e a tristezade suas pequeninas almas.

Muita gente impor- ntenâo terá deixa -.--, r.a -ira.tanta magoa*

E nos enterros dos be-mens nunca- houve, rerta-mente, tanta sinceridade,como naquele enterro domacaco!.¦• B1B.

jornal: do brasil SAB ADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

DIVERSAS NOTAS

No' Oatetó despachou ontemcom o Sr. Presidente da .tepu-bltca o Sr. Liclnio de Almeida,diretor do gabinete do br. Mi-nlstro Marques aos Reis, que naausência do titular da Viasüorespondo pelo expediente dapasta, tendo conferenciado comS.,Ex. o Almirante Graça Ara-

. nha, diretor do Loide Brasllei-ro..

Sm audiências previamentemanadas, foram recebido» o se-nador Pacheco de Oliveira e odeputado Ittrio Correia da Cos•uv

No Cate te, ontem, na horadestinada A audiência dos con-grefcsistas,. o Sr. Presidente daRepublica recebeu os Srs. PedroFirmeza, Silvio Leitão, MoacirBarbosa Soares, Henrique BuppJúnior, •• Jeronimo Monteiro i'l-lho, Carlos Luz, Clodoniir Car-«JoMt.Raul Fernandes. Lins Ma-ehiaéi-Elleser Moreira, GersonMarques, Carlos Reis, ArrudaCantara, Alfredo da Mata, Hen-rlque^Lage, Cândido Pessôa, /u-gusto Corslno, Morais Paiva,Abelardo Condurú, Euvaldo Lo-di.Joáqulm Sampaio Vidat, Ma-nuêl Novais, Francisco Rocha,Marcelino Machado, Veloeo Bor-ges. Nero de Macedo. AmaralPeteoto, Fenelon Perdigão, JoséFlngarilho, Mario Chermont,Agostinho Monteiro, GenaroPonto Sousa, Martins e Silva,Teixeira Leite. Paulo Soares Ne-to| Barreto Finto, Martins Vé-ras, Ricardo Barreto e Café Fi-lho. •

Por decretos de 30 do corrcn-te.- na pasta do Exterior forampublicadas a adesão, por partodo governo da Polonia, a variasconvenções, firmadas por ocasiãoda Segunda Conferencia da Paz,realizada em Haia a 18 do Ou-tubro de 1007; a adesão, porparte do governo da União dasRepublicas Soviéticas Socialis-tas A convenção Internacionalpara a repressão da circulação edo trafico das publlcaçSos obs-cenas, firmada em Genebra a 12de Setembro de 1923; c a ade-afio do governo de Sua Majes-tade Britanica, pelo commc.i-iceátth da Australla, á conven-ção para a repressão da circula-ção e do trafico das publicaçõesobscenas, firmada em Genebra

12 de Setembro de 1923. exten-eiva aos territorios de Papoua,da Ilha de Norfolk e os territo-rios sob mandato da Nova Gul-

i Bi e de Nauru. a( Per portaria de 33 do eorren-

te, do Sr. Ministro do Exte-¦ rlor, foi removido o cônsul de 2aj classe Raul Bopp da Secreta-

{ Tia de Estado para o Consulado> em Yokoama. •O Sr. Ministro do Exterior rs-eebeu, ontem, em audiência pre-ylamente designada, o Sr. Jo-nas Aukstuolis, novo enviado ex-

traordinario e ministro plenlpo-tendario da Lituânia, que oca-ba de chegar a esta Capital.For essa ocasião o novo ml-(listro fei entrega a 8. Ex. dascopias figurada» das suas car-tas credenciais e solicitou-lheSue obtivesse' doSr. Presidentea Republica uma audiência pa-ra a entrega das mesmas.

*' O Be. Ministro do Exterior re-asben, ontem, os * membros dalOsaio Economica Francesa oraBesta Capital.A audiência reallaou-se ao sa-Mo nobra do Itamaratí, tendo«ddo feitas as apresentações pe-1* Sr. Louis Hermite, embalxa-dor da França.Assistiram A audiência osmembros da comissão brasileirade recepção e o gabinete do Mi-nlstro de Estado.

*' Acompanhado de uma turmaVe alunas da Escola Amaro Ca-valcantl, visitou, ontem, o Pa-lado Itamaratí, sendo depoisreeebldo pelo Sr. José Caries deMacedo Soares. Ministro do E:>t«rior, o Dr. Ribas Carneiro, juizfederal nesta Capital.íí *O Sr. Ministro do Exterior re-jtebeu, ontem, as seguintes pes-aõas: S. Ex. Revdma. D. PioFreitas, cm. Bispo de Joinville;deputado Pollcarpo Viotti, Dr.Raroldo Ascoll, J. de Souza, Ota-«lano Alves de Lima, Elislo So-dré Borges, Manuel de Teffé,Cícero Porto Marques. O. Guio->nar Novais Pinto e Dr. Otávio{Tinto.(. •1 Oenfeiendaram ontem com oBr. Vicente Rao, Ministro daJustiça, as seguintes pessõas:Sr. Thadél Grabowskl, ministroda Polonia; Das Kouma Hari-. scutchl, antigo ministro plini-poteneiario do Japão c IwafcarotJchljama, conselheiro da Em-baixada do Japáo; deoutadosXávler Oliveira, Lengruber Pi-lho e Francisco Rodrigues o o'Dr, Osvaldo Sampaio.

*O Sr. Ministro da Justiça fez-.representar pelo Sr. calmonr do Espirito, de seu gabinete, noenterro do General Patolomeuco. Assis Brasil, ex-interventorem Santa Catarina.|. *;.. Esteve ontem no Ministérioda Justiça, tendo visitado demo-. radamente a maquctte da futi-ira Penitenciaria do Distrito Fe-i deral, o professor Dr. João Ina-cio de Mendonça, da Faculdadede Medicina da Baia e membrodo-Conselho Penitenciário domesmo Estado.

*í O Sr. Presidente da Republl-ea assinou, ontem, na pasta daGuerra, um decreto dando - cie-Bominaçfto do Forte Duque deCiudas no Forte do Vi?ia, de•côrdo com a proposta do co.mandante do distrito ao nrti-lneria de costa. General JoioPessôa. *Por decreto de ontem, c!o Sr.Presidente da Republica, foi re-formado compulsorlamente, porhaver atingido o limite da ida-de para o serviço ativo do Exer-cito, o Major medico D-. Euge-wo Alcantara Almeida Maga-

rlodo de .Instrução em qualquerúrnia, desde que toithair ufl-ciente aproveitamento, assim co-mo no dia designado para a In.corporação se apresentaremprontos na unidade que lhes fo-rem designadas^

Considerando a necessidade dèlimitar os presos para cs «:31a-mações. sobre, direitos suposta-mente feridos; e também paraestabelecer uma melhor ordemno encaminhamento dtseas r«-clamações. o Sr. Ministro daGuerra declarou ao cbefe doDepartamento do Pessoal d*Exercito que continuarão cmpleno vigor a» disposições donviso cie 29 de Novembro da1901. já publicado em boletimdo Exercito.

Assim, concede o prazo de seismeses pára reclamações decor-rentes de colocações no Alma-naquè Militar, tornando tamb.".\a todas as questões de ordemadministrativa, com. exceção d «pedidos de reconsideração, asdeterminações do mesmo aviso.

Ò Sr. Ministro da Guerra or-denou que sejam encaminhadosdiretamente ao seu gabinete, de-reis de examinados convenion-temente pelo Departamento doPessoal do Exercito, os requeri-wertos em que os escreventesdo Ministério do Guerm solici-tarn promoção a 2o tenente daReserva.

O Sr. Ministro da Guerra au-torizou o diretor da Remonta,dentro das • dotações orçamenta-rias, a criação de uni posto demonta em Sergipe, que funeio-nará anexo ao 28? B.C, comonúcleo de formação naquele Es-tado de bons elementos de re-produção. ^

O Sr. Ministro da Marinha de-slgnou os oficiais médicos- do Cor-po de Saúda da Armada Caplttode Mar e Guerra Dr. Otávio Joa-quim Tosta da Silva. Caplt&o daCorveta Dr. Erasmo José da Cunhal.lma e CapltSo-Tenente Dr. Ama-deu Monteiro Jácome para repre-ajn tarem aquele Oorpo na 3» Con-ferencla Pan-Amerlcana, da cruzVermelha, e que deverá se reunirnesta Capital, de 15 a 38 de Se-tembro proxlmo.*

O Sr. Ministro da Marinha de-slgnou o Oapltâo de Corveta Ed-,gard de Paula Oliveira para re-presentar o seu Ministério Junto& Comlsaâo de Técnicos, a ser no-meada pelo Oovèrnador do Estadode S. Paulo,, para proceder 4 ava-Ilação do proprlo nacional em queesteve localizada a Escola deAprendizes Marinheiros na cidadede Santos, onde o referido ofl-ciai serve como ajudante da Ca-pltanla dos Portos do mesmo Es-tado. *O Comitê La tino-Americano doCalendário Mundial, e que traba-lha pela reforma do calendarlogregorlano, acaba de escolher paraconatltulr o seu representante noBrasil, o "comitê" de que fapemunicamente parte, como prealden-te, o Capitão de Mar e QuerraFrancisco Radler de Aqulno e con-selhelros, o Capitão de CorvetaJosé Fraz&o Mllanez • o Dr, SodréOdma.Os dola oficiais da hoasa Ar-madà acima menslonados Jà tl-veram eomunlcação da escolha deeeus nomes • para' tratarem desseassunto no Brasil.*O Sr. Ministro. da Marinha re-solvcu designar os oficiais abaixomencionados para exercerem asseguintes comlsiAes :Capitães de Corveta Alfredo Sa-lomó da Silva, para exercer asfunçôea de ajudante da Capitaniados Portos do Distrito Federal eEstado do Rio da Janeiro, é Ar-mando Solnt-Brlsaon Pereira, paraas de Imediato da Escola Almi-rante Batista das Neves, e Ctpi-tSo-Tenente do Q. M. Cellno Bar-bosa Cabral, para as de sub-chefede maquinas do navlo-hldragra-tico "Calheiros da Orsça".

O Sr. Ministro da Marinha »•solveu dispensar os oficiais abaixomcaclanados das seguinte comls-sfles :Copltftes de Mar e Querra Al-varo Nogueira da Gama, das fun-ções que cumulativamente exercecom as de comandante naval deMato Grosso, de Inspetor do Ar-senal dc Marinha e comandant;da flotllha do m«Btno Eatrdo, eVirgílio de Mesquita Barros, dasde vice-diretor da Marinha Mar-cante; Caplt&o de Fragata JoioOaotauo Fontes, das. de coman-dante da flotUha de contra-tor-padeiros, e Capitães de CorvetaAlfredo Salomé da Silva, das deimediato da Escola Almirante Ba-tlsta das Neves, e Armando Salnt-Mrlsson Pereira, do serviço da Dl-retorla do ArmáOitnto da Ma-rlnha. ' #O Sr. Ministro da Marinha di-claroU ao Diretor do; Pessoal da:Armada que o Sr. presidente daRepublica resolveu tornar exten-eiva a referenda «spêclsl per élefeita no elogio, publicado pelo bo-letlm n. ao — 1838, ao' Caplt&ode Corveta Adalberto CotrlmCoimbra • Capltio-Tenente JoioPereira Machado, rtspjctlvamente,comandante e imediato do navioauxiliar "Siqueira Campos", e Ca-pltao-Tenente Mario Costa Fur-tado Mendonça, chefe da 1* dl-vlsfio da Escola Naval.•

O Sr. Agamemnon de Maga-lhães, Ministro do Trabalho, naaudiência - publica de ontem,atendeu a todas as possuis queo procuraram em seu aablnetc.O Sr. E. O. Cotte, encarrega,do d: negocios de Sua Majes-tade Britânico, nes.a Capital,em visita de cortesia eo Mlms-tro Edmundo Lins. esteve ontemna Suprema Côrts.Para proceder a um inquérito

pollclal-inilitar foi designado oOcneral Flrmino Antonlo Bor-ba.

Em virtude da proposta r.o til-rêtor da Engenharia foi nomen-do chefe do 5o grupo da Fn':rí-M de Polvora sem Fumaça oCapitão Alberto Rodrigues "aCosta, em substituição i»o seu•olega Josá Pompeu Monte.

Foi fixado cm dezoito meses.g»r ato do Sr. Mimátro dauerra, o tempo de scrvico noexercito ativo, para os v lunt.a-rios sorteados e convocados no-ra' a incorporação no torrenteano.Os conssritos d.t Capital To-der^l serfio incorporados em I7n-vembro e Dc-riibro do enrr^n-te- ar*o e cm Março, Maio c Ju-niio d<> inc6.Foi declarado ninda ao clieredo DP.E. oue oouclc ncriodo sc-íá reduzido a doze meses pr:aaqueles que satisfizerem o pc-

OS QUE VIAJAMPELO AR

PELA PANAI»Procedente do Rio da Pratacom escolas pelos porres do S'rtdo Brasil, chcscu ontem. A-> 13horr.s, o h'dro-avl5o de cnrrjl-ru da Panalr, trazendo os rs-

guintes passageiros, que desem-barcarnm no aeroporto na Pon-ta do Calabouço: de Buenos Ai-res. Harold B. Buston s Jo-op-.»Kahn: do Rio Grande CarlosRodrigues; de Porto Abgre, Dr.Maximino Correia. Os-t Ccr-tum, senhora Lucla Gsrtum.Marln Gortum, Lollta GertUm eAna Mct.a; e d* Santos, Dr.Afonro F. rrcira.Cem d<-st'no aos portos da

^'.orte. até Manaus, c Estado?Unidos, parte ho.ie. ás 6 horas,cio acropcrío da Ponta Co Ca-labouço. outra aeronave da Pa-nair, conduzindo os &eguint0á

passageiros: para .Vitoria, se-nhora Beatriz dos Anjos; paraRecife, Dr. Afonso Ferreira; pa-ra Natal, Fernando Gomes Pe-droza; para Maracalbo, na Ve-nezuela, Martin Reis Qjas.o;para São Pedro de Macori^, oescritor Hudson Strodc: e comdestino a Mlami, Florida o ean-quelro James C. Aucnlnsloss,Gprdon Auchlncloss Second eRobert P. Salrlng.A CHEGADA DO ESCRITOR

MADARIAGÁPelo hldro-avlão da carreira

da Panalr chegado oncem emSantos viajou entre Buenos Al-res e aquela cidade paulista oilustre diplomata e escfitor és-panhol Salvador.de Madariasà,embaixador da Espanha em Pa-ris e tambsm representante doseu r.ils- na Liga das Nações,onde é elemento de grande rc-levo.O eminente pensador e jur's-ta, qus percorre o nosso conti-nente em' missão especial do go-verno espanhol Junto nos go-vemos sul americanos, percorreuo Penl, o Chile, a Argentina o oUruguai aproveitando exol'.t?i-vãmente os aparelhos do PnnAmerican Airways Systom, ten-do tomado ante-ontem o aviãoda Panalr em Buenos Aires comdestino a Santos, onde desoin-barcou ontem, ás 13 30 horas.O embaixador Madaringa vlsl-tarà Sfio Paulo, de onde parti-rã para esta capital, aqui rei-Uzando conferências na So?io-dade de Direito Internacional ona Academia Brasileira do Le-tras. Os seus compatriotas, asassociações culturais brasileirase o corpo diplomático a:rídiir.üJnesta capital prèparam-1'.ie e :-presslvas homenagens durantea sua estadia no Rio ds Janeiro.O llu-trc visitante snri 1ios;:<>:1jdo Dr. Macedo Soares. Ministrodas Rslaçõaa Exteriores-.

A ETIÓPIA DE ONTEM E DE HOJE

GUMERCINDO BESSAEm 1913, na data do hoje, fa-

leda cm Sergipe o Dr. Gtuner-cindo Bcsaa, Jurlsconaulto de re-nome que poderia ter-conquista-do a gloria da sagração nacionalse nfio fôra de temperamentoretratil, preferindo viver empa-rodado eui sua província e dls.tanciado dos homens do seutempo.

Dotado de poderosa inteligen-cia vibrava como um vulcãono debate elevado da ciência dodireito e de todas as escolas fl-losoflcas em que se aprimorarasua cultura.

Quando Gumerclndo Bessaterçou armas pelas colunas do.Jornal do Comercio com o insi-gne Rui, na defesa dos acrea-nos, essa memorável polemicadeu ensejo á Nação de conhecerde perto a figura extranrdina-ria daquele mestre do Direito,que nos revelava a pujança deque se extasiava mergulhado en-levo da profunda meditação' emque se estagiava mergulhado en-tre os leques verdes dos coquei-rais de' Aracajú. E o autor dolivro Que i o dlrciío? conduziu-se com tal galhardia na pelejaárdua com a Águia dè Haia,que o mestre inconfundível foiobrigado a reconhecer e procla-mar perante a Nação que o seuadversário lhe conquistara o res-peito e a admiração pelo seuautentico valor mental.

Na legislatura de 1003 a 191203» seus coestaduanos o elegeramdeputado á Câmara Federal. Noexercício desse mandato Gumer-cindo Bessa cs conduziu com asuperioridade da verdadeira no-ção de honra c do patriotismo,noção que era tmanente em suapersonalidade inteiriça e Impe-cavei. Seus gestos e suas atltu-des eram ditados pela nobrezado seu carater e pela pureza desua morei.

Foi C333 grande vulto das la-tras pátrias que a morto avre-botou cm 21 ús Agosto da 1913.

O DIA DA PATRIANA SOCIEDADE DS GEO-

GRAFIAA Sociedade de Geografia do

Rio de Janeiro, atendendo á so-licitação que lhe fôra feita pelacomissão promotora dos solenl-dados comemorativas do Dia daPatrla, resolveu comemorar tãomta data para a naçSo brasl-lelra com uma cessão solene qusaerá realizada em aua sdde aAvenida' Marechal Florlano 812,sobrado, no cila 1 de Setembroproxlmo, ís 14 horas.

Acham-se inscritos para falara respeito tia maior data paraos brasileiros ei Srs. GeneralMoreira Gulmarfic3, Drs. JoAoAlcides Eeserra Cavalcanti, J.P. Carneiro da Cunho, Alexan-«Ire ESnillo Sommler, Paulo JosóPires Brandão. Jrr.3 Wanderlcyde Aroujo Pinho, Taclano AcloltMonteiro e os professores lia-forette Cftrtea. Hello Gomes, Sa-ladino de Gusmão e LupcrcloHoppe.

SEMANA VISCONDEDE CAIRU'

O Instituto do* Advogados nacontinuação da* *uas homennjjen*à memória do Visccnda d2 Caírúfará Irradiar hoje ns ecsulntesconíercne'n»t Dr. Llneu Albu«qu:rqus Melo. aa 10 hora* e 20minutos, na Radio Sociedade doRio ds Jar.2iro sobre o Canselhel-ro Nabuco de Araújo: Dr. JoséLeal ds Masc&renhas, ás 18 horase 30 minutes, na Sociedade Radiophillps; Dr. Taelsno Bastão, ás20 horas, na Radio Educadora doErasll sobre Andrade "Figueira:Dr. Orlando Ribeiro de Castro, As20 horas na P R P 4 — RadioJORNAL DO BRASIL sobre D. Pc.dro I; Úeputado Wantlerlejr ciePinho, «.« 13 horas e .10 miRiltos.na Radio Ipcnsma robr: o Partode Coteglpe, e Dr. Sérgio Telxsl-ra de Macedo, A* 13 horas e 20minutos, na Radio Clube do Brasilsobre o Conselheiro Sérgio Telxel<ra de Macsdo.

EXPOSIÇÃO KONS-TANTY BRANDEL

Sob o patrocínio do Sr. OtárioGuinle * da sua senhora, inaugu-ra-ss nc Palace Kítcl, segunda-feira próxima. As 17 horas, a Ex-por.;çfio de ag*iai»-fort€s tío pintorpotonõs Konstanty Brandel, orga-ntzada p-la AssorIzq&c tios ArtistasBras!ic*ras e a Socírdado Po!ano-Brasileira ^itoõciuszlio".

A excomunhão do Nogut Yasu — Como HailtSelassié subiu ao governo — A moderniza-$ão do paíi e o protesto dos reacionários— Política de aproximação internacional

— O ingresso da Etiópia na Liga dasNações •—Promessas...

CAIRO. (Via Aérea) —Agosto. — (Especial parao JORNAL DO IIRABIL) -rHailé Selassié, ô Negus rtaEtiópia, é filho de um sobri-nho do famoso Monelek, denome Ras Makonen, quefoi figura do grande relevona política e na diploma-cia, tendo sido o primei-ro ministro plenlpoteneia-rio abexim em Roma.

Em 1013, ao falecer, oNegus Manelelc nomeou seucbcéssor o joven Lej Yasu,seu neto. Este, porém, fesum governo tirânico e dis-soluto. Fartldario francodo islamismo, moveu tre-menda guerra ao catollcis-mo, num esforço para con-verter o seu povo àquelaseita religiosa.

o sentimento catollco danação, todavia repeliu comaltivez as referidas mano-bras. Lej Yasu insistiu e oAbuna, a mais alta autori-

> dade da Igreja abexim, oexcomungou. Foi a sua der-roçada. Lutas encarniçadasse travaram em diferentespontos, numa demonstra-ção eloqüente da repulsapopular à orientação poli-tlco-re.iglosa do Negus.

Os grandes Rases, em-prestando solidariedade aopovo, retiraram-lhe o Jura-mento de fidelidade e odepuseram formalmente,proclamando imperatriz aPrincesa zaudltu, filha deIManelek e regente do Im-perio, herdeiro do trono eRas dos Rases, DjazmachTaf ari.

A agitação política cres-cou. Surgiram novos levan-tes, de conseqüências asmais sangrentas. O Ras Mi-guel de Wollo ? Galla, Afrente dos seus bravos sol-dados, saiu em .Apoio deLej Yasu, que era seu fi-lho. Mas, depois de várioscombates, que culminaramno morticínio de Segale,em 1916, o Negus foi depôs,to e seu pai preso.

Enfeixando em suas miosas redeas do governo, Ta-farl revelou-se excelenteadministrador.

Espirito culto e progressls-ta, imprimiu ele á naçãouma orientação francamcn-te moderna.

Foi criticado com acrl-monia, principalmente pe-los elementos reacionários,que o acusavam de estarmodificando com multa ra-pidez a vida e os costumesnacionais.

Não perdeu, porém, a se-renidade e continuou a tra-balhir com afinco pelo pro-gresso do pai3, sériamentecomprometido no3 três anosds governo do dlssolutoLej Yasu.

Intensificou as relaçõesdiplomáticas com as po-tendas européia?, paclfl-cou a nação, modernizousua capital, desenvolveu aindustria, incentivou a eco-nomla, construiu o ramalda ferrovia francesa queliga Addls Ababa a DJibouti,na Somalllandla Francesa,lavantou hospitais, dlfun-dlu o ensino, executou, en-fim, um vasto programade melhoramentos, que lhevaleu aplausos de todos oslados.

Um 1912 desposou a Pnn-cesa Walsero Manln, notado Ras Flguel, da qual tem

clneo filhos, dois homens- etrês mulheres,.

com o falecimento daImperatriz Zaudltu, foi elecoroado Imperador em 1030.observando-se ent&o verl-monta! Imponentl3sljno, aque assistiram os represeh-tántC3 dé grande numero depaíses estrangeiros, cpnyt-dados especialmente pelonovo monarca

Hailé Selassié I — é oseu titulo atual — conieoante opiniões Insuspeitas,herdou muito do tato dl-plomatico de seu falecidopai. Nos seus 29 anos dégoverno tem Intensificadocada vez mais as relaçOescom as nações estrangei-ras.

Em 1924, depois de con-* solidada a paz interna, per-;correu as principais poton-cias da Europa, cm vlsl-ta de cortezla, fazendo-seacompanhar de faustosacôrte de mais de 20 prln-cipes e altas autoridades.Recebeu, então, as maioreshonrarias, quer da França,da Inglaterra, da Italia edas demais nações.

Sua excursão' durou cer-ca de cinco meses, duranteos quais ele teve oportunl-dade de discutir com oschefes de Estado das-po-tenclas referidas os meiosdc consolidar a situaçãopolítica c financeira daEtiópia,

Hailé Selassié conseguiu,sei) maior triunfo diplo-matico, em 1923, quando aLiga das Nações abriu asportas á Ablsslnia, apósexaustivo inquérito cm tor-no da escravatura ter pro-vado a abolição do citadocomercio.

Elétivamente, poucos me-ses antes, o imperador fl-zera baixar um decreto,proibindo a escravatura econdenando á pena de mor-te os1 infratores da lei.

Essa providencia causou,'como era natural, a ,mé-lhor Impressão no estran-celro. Choveram aplausosde todos os lados. As po-tenclas prometeram ajudara Etiópia financeiramente.No cenaculo de Genebra,que Salasõlé fez sabedordas suas pretensões, a si-tuação do império africanofoi debatida com simpatia.Tudo, porém, não passoude promessas.

Em Dezembro de 1925, aEtiópia experimentou gran-de contrariedade Interna-clonal. Inglaterra e Italiaconcertaram um acordo,pelo qual a primeira obte-ria vantagens na região dolago Tsana» enquanto a se-gunda construiria uma es-trada ligando a Eritréia &Somalllandla, através doterritorlo abexim.

Sabedora desse atentadoà sua soberania, a Etlo-pia protestou energlcamen-te perante o mundo, atra-vés da Liga das Nações.

O caso suscitou comenta-rios energicos, diante doque as duas referidas po-tencias européias abando-naram seus planos, depoisde uma declaração conjun-ta de que pão pretendiam,em absoluto, ferir a sobe-rania da Etiópia, consagrarda pelo acôrdo da 1908, cda qual foram slgnata-rios a Italia, Inglaterra eFrança. .

CORREIO AEREO NAVAL

Uma comissão de aviadores navais apresentouos planos para sua organisa$ão — As linhas

aereas que vão ser instituídasComo tivemos oportunidadeds noticiar, foi ha alguns mesetdesignada pelo Sr. Ministro 4aMarinha, uma Combato qua dc-rerla encarregar-te de e3tudar «reorganizar serviços da Aeronau-

tlca Kaval. e bem assim, nrepi-rar para melhor um Bcrvlça de'Correio Acreo Kaval.E.-.-a Comlssfio acaba de des-obrigo r-se dn*fe encargo, a pre-sentando ao Almirante aviado.-naval Antoü-o Augusto Scbarch"..diretor da Aeronáutica da Arma-da o seu trafc:.lho, constituinuaum relatorto. um amplo memo-rlal. em que sfio previstos e apoa-tados todos os recursos de quepo«;a lançar mfto a aviação na-vai.Kisís serviço, a Comissio moj-trou a necessidade Ce um de-senvolviment.. maior, um treinamento completo e eficiente, psrparte doe pilotos aviadores na-val=. de mode que a inicia ti vi.ora. deselada. possa futuramente,efetuar a llgaçao nronta. entre o*Estados do Brasil, nio si daque-les que se acham á margem tf -»litoral, como. lambem, daquel-ssituados no centro do pais. comoM"to Grosso e Golaz.A^ora a noesa Marinha de Quer-

ra vai organizar aeu Correio Aa-reo e o programa da aludidiComiss&o, constituída tios nriclaí.>aviadores navais: Capitão deCorveta Amarlllo Cortez e Capl-ties Tenentes Hélio Costa e ShollSerpa atenderá, sem duvida, «adificuldades das eomunlcaefosentra os diversos pontes do Br*-ali.As linhaa do Correio Aereo umavea estabelecidas cbedeeerio ao»seguintes planas: llnlias do llto-ral — tio Rio de Janeiro peiacorta A Santa Catarina, Vitoriado Palmar, no Bstado do RioGrande do Su! e & Ceiem daPari: Unhas fluviais de Bclemdo Pará à rabatinga, havendotuna ligaçio do Territorlo doAcre com a linha da earaguai.A linha do Paraguai obedecer*ao Itinerário ce Lada*lo a foz joApi a CuiaM e a S. Luiz dsCaceres llgando-ie pelo Guaporeâ linha do Mneionn-*. As UnhasInteriores ter&o do Klo da J?ne.-ro. via Goiaa à Be'.em, <to Pir.le a Cuiabá As linhss do Sul,Ir&o de riorlanooolis vln tos rtoTguas^ú até a foz do Apa pelafronteira.SerSo estabelecidas as linhasdo litoral para atender ao pouso

dos ar.õea marítimos • terrestres.O serviço d.» Correio Aéreo Nu-vai poderá; auxiliar a linha deaviôea comerciais. Ja existenteido modo a atender a pontoi,ondo ainda nao chega o serviçodo avifto particular, e desse modoçompletarà ü serviço para o bemDubuéo. coituntamente com caereo postal, que a nossa Ma-rlnha vai instituir. ¦Constara o serviço do CorreioAereo Naval de um chefe queterA ,i titulo de chefe do CorremAcreo Naval.SerA el« designado pelo mlnis»oro da Marinha com a indicação

proposta, pelo diretor geral aaAereonáutloa e devera ser ofici».>up«rlor da atira do Corpo aiAviação da Marinha.Haverá troa chefes das Divisa?»auxiliara? quej serão daslgnadoi.oelo direto, da Aeronautica esseolhiáos dentro óllclai.s sup'-,;Mkw O'1 subalternóa a'. V sr-i:JaVa^. tantó da ativa ou ...or-mados o pessoal restante se;4 a-rado dentre oficiais e praças diAviação Navu; e ds coninrmidau'.com ,o .desenvolvimento do servi-;ço db mesmo. Carreia Aéreo.

PREFEITURAEm \1slta de cortezla ao Go-vernador da Cidado esteve on-tem d tarde na Prefeitura.a mis4sfio comerciai francesa ora en-tre nós.' 03 visitantes, que foram àcom.panhncíos pelo Embaixador LouisHermite, foram recebidos peloDr. Pedro Ernesto com " quemmantiveram, animada conversa-çao,' retirando-se pouco depois.. .— Atendendo a uma solicita-çuo do Sindicato dos Rjpreaen-tan|os Comerciais o Sr. r.jfei-to ilítt.ormlnou que 'nos proces-sos de concorrência pubUca só

possam tomar parto 03 repre-sentantes devidamente munidosda carteira sindical, cxcetuan-tlo-se os socios ou dirigentes dasfirme? comerciais.¦— Reuniu-se. ontem a Comis-s6o . Mixta d° Tabelamento dos,Gêneros do Primeira Nécessida-do, tendo sido aprovadas as se-guintes alterações:

Arro7i japonCs especial —. de1$(I00 para $900; idem, de pri-meira qualidade — dc S900 pa-ra $800; idem, de segunda —de $800 para. S70Q; idem, do ter-cfilra — de 5700 para .$000; fel-J8o manteiga ospeolnl — ae 1$000para J6100: feijão fradir,|io na-cional ou estrangeiro — dc $800pnra S7U0; . fcljíio mulatinho —do $700 para $600: toucinho(com sal) — do 2$800 . para2$nm; . toucinho salgado — de2$R00 para 3$100; ovos freBcpsescolhidos, para venda de dezdúzias ou mais — de 18600 pa-ra 1$400; idem, para venda me.nor do dez dúzias — de 2$000para- 1S800: bananas dágua —de $500 para $400; bananas fl-go — dô $503 mra $400; tan-gerinas — de $600 para $803;maxixe — do 2$200 para 1S800:tomates grandes (nara vsr.da dedes qnilos ou mais) — de 1$000Dará 6800: Idem. para tn«nos dedez quilos — da 1$400 paraÍÍSOO; tomates regulares (paramais db dez quilos) — de $800para $700; idem (para menos deder quilos) — de 1$000 para$000.

VENDAMOS POR MAIOR

PREÇOHa dias, um articulista, co-

mentando >' a baixa do nossocambio e a conseqüente altavjrticlnosa do preço das jim-da.r e^transairas, afirmava quea providencia que se impunhaespio medida salutar capaz deamparar o nosco mil róis ou,pslo menos, de atenuar, a waalarmante desvalorlaaç&o, era aobtenção de mainres saldos nabalança comercial, ds modo adiminuir ou, se possível, anu-lar o déficit da balança de pa-gamentes.

A rigôr, pois, temos que pro-clamar que o Braíil precisa deexportar. Esse ãeslderatum, po-rim. nlo alcançará qualquer re-sultado pratico consomita:i-temente, n3o melhorar a cot»-çSo de venda dos produtos fx-pertados nos mercados estran-gelrai ou seja, em moeda es-trangelra. .

Mas, para com o? concorren-tes ou os competidores nas pra-ças consumidoras, temos, for-çosamehte, da agir com tatleacomercial, ¦ oferecendo aos quenos compram: aos nosso3 fr?-guaces, comiiensaçOss dá lnts-resse, porquanto, «éríà uma es-tuitlee eupôr que o inglês, r.franuêí ou: ¦ 0' norte-americano-prsferlrflò a3 no^iús-laranjas, oncsso caeân i ei'nbsjo café, eó-ments •' pelos nossos belos olho»e nada mais. •

A questão de. preços ê, portem duvida, de capital Impor-tanclá; neste terreno. Ka ca-tanto. J& atingimos o máximoda escola'dns baixas ofertas, ca per«l3tlrm:s nesse proposito.iremos, em breve, vender o qusproduzimos por preço interiorao custo da produç&o. Verda-delramente, tob este aspecto, jànes avizinhamos per 'demais dassondlçfles de um c:mcr:lonte âsvasperaa de uma falência cenae que resolve "torrar" os «ummercadorias. E' fora ds duvida,pois. que por e:se processo n\oconseguiremos resolver o pro*blema. Da qu« necessitemos éds vender mais., mas por pro-ças mais altes. Vender mais.por preçcs inferiores ao; atuais,em nada nos beneficiará.

Por laso dissemos e entende-mos. que a política certa ísr.Yaquela d: reciprocidade <le in-terèases e de conasssftes mutuas,ecm. ci países que nos possamcon-.prar o qua produzimos. B.quando falamos em resiproelda-de de Inteivsses, abrangemosnessa espressfco tudo quan:opassa Intereesar a n6s e aos es-trangelros, do medo mais geral,tnelufive o . tratamento de ga-rantlae que devemos dispensaraos capitalistas estrangeire»cujos capitau foram aplicad ano pais. O a&sur.to é. por suaprópria naturrza, multo cubtil idellcanc mas nto resta a menorduvida que, o bnr.i cu o suaacolhimento dispensado aosavultados interesses alienigents

aqui radicados. lntl'Ur*o deciii-vãmente, favotavel ou desfavo-ravelmente. na venda dos nos-sos produtos exportáveis.

COISAS DA cm AM

i anua DE AZURC.M '.

HABITAÇÕES COLETIVASE ARRANHA-CE'US

Vários prcdlos localizadoseni bairros elegantes da cida-d?, onde habitavam famlUasabastadas, transformaram-sesm grandes Habitações cole-tivas.Diga logo em focos pe-çigòsps das mais variados mo-lsgtiás;. pois- nas suas depen-¦landas, superlotadas, os aten-iados aos mais comcsinhosprincípios da nigiene atingemás ralas do inconcsblveLA campanha contra es-ses Imensos "cortiços", deven--Jo ser um objetivo máximoda nossa Saúde Publica, seilgum dia foj mesmo levadaa efeito, ninguém dela seapercebeu...Entre o casario moderno,em cujo interior o apuro' doasseio e as condições, de ab-soluta salubridade mereciamaplausos incondicionais da vi-gllancia sanltaria, estavamencravados e iam se multipli-cando os casarões onde se apl-nhavam na maior promiscui-dade gente de escassos recur-sos e de hymijde situação so-ciai'. Agora, porém, òs queauferiam grandes lucros, co-mo proprietários dessas habl-tações coletivas, estão encon-trando facilidades na obten-ção de capitais para o ergui-mento de arranha-céus.Por Isso, o "expurgo sa-nitarlo" de tais moradas mal-sãs vai se operando com pro-veito para a estetlca e a higie-

ne da cidade, paria um grupode particulares e para os co»fres públicos.— E' exatamente esse fe-nomeno auspicioso que dw* 1java assinalar.O QUE FALTA EM TOXVi

PARTE...Um. dos nossos vereadortsapresentou uma indicação nosentido do' Prefeito solicitar

providencias dá Inspetorla deÁguas contra a faita do pre-cioso liquido eni' determinadarua do subúrbio da Leopoldi-na. " "••í-; -. r.—- Com muJto espirito umcolega desse vereador pediuque; ha aludida indlcaçís aolnvés do apêlò feito enV: nomeapenas de. uma ru& auplieia»darPela sêde, figurasse:;t«4oo Distrito Federal. p:ESBURACAMENTOB' MA

VIA PUBLICAA febre de eàburaiewneaW

para concertar na viarpubU*ca, voltou com dobra4a>intci{psidade. i

. — Ninguém çontesta a ne-cessidade de tais' reparos ao*bre o lençol de- asfalto^O-que se condenai &nelra pela qual se faz o servi-ço ao longo de grandes tre-chos de forma a ficarem des-cobertos buracos de um diapara outro ou mesmo <tu-rante dias consecutivos, oca-sionando. acidentes, solavan-cos e prejuízos nas rodas doaautomóveis.

ft SESSÃO DO SENADO!

O Sr. Ministro da Justiça compareceu ao Senado I— Ainda o jogo nesta Capital — Um vota /de pesar na ata — O Codigo de Minas —• fProrrogação de prazo

" ¦¦^aPresentes_23^aenadoiyg,. foi sentes oa Srs. iSortia Baawfcjaberta a sessão pelo Sr. Medel-ros Neto, sendo lida e aprovadaa ata da anterior.No Expediente foi lido um ofl-cio do Contador Oeral da Repu-blica oferecendo 10 exemplares,impressos, do Balanço Geral doexercício de 1934.Não houve pareceres.

O JOGO NESTA CAPITAI.O Sr. Pires Rebelo, que se ha-via inscrito, ocupou a tribuna

para congratular-se com o Se-nado pela aprovação unanimedo requerimento que formulárarelativamente eo desenvolvi-mento dos Jogos nesta cidade.

De passagem, aludiu S. Ex. ásentença do Juiz - Cesario Alvlm ,que, ao lado de seu irmão o de-sembargador do mesmo neme.mantém, na magistratura, omesmo' brilho que está inscritonos fnstos da nossa historia po-lltica, como um daqueles quamais respeito nos pódem provo-car, qual o saudoso mineiro egrande estadista brasileiro qusfcl Cesario Alvim.

Depois ds outras considera-ç6es alusivas ao caso em foco.o senador piauiense procedeu aleitura de numerosos telegramasrue recebsra, traduzindo de mo-do eloqüente a repsreussilo queestá tendo na opinião publica aatitude que assumiu. E, con-cluindo elogiou a atitude do ilus-tre Interventor no Estado doRio da Janeiro, que tem sido de-clsiva e definitivamente contra-ria A instalação do Jogo emqualquar parte do territorlo flu-minense.

UM VOTO DE PESARO Sr. Simões Lopes levou ao

Senado a noticia do inesperadofalecimento do General AssisBrasil, riogpandonse doa maisilustres, partencento a uma cs-tirpe que tem seu nome ligadoaos mais notáveis empreendi-mentos no Rio Orando do Sul eno país. . . ,Lamentando não poder traçar,pela surpresa, o perfil do gran-de morto, recorda, entretanto,assignalando cs serviços queprestou ao Exercito e aquelesque, dedicou ao Estado dc San-ta Catarina como «eu Inter-ventor.Tsrminando, o orador pedeum voto dc pesar na ata pelodesaparecimento do tão insígnebrasileiro" e que '• á sua famíliatransmita o Senado um tele-grama com cs expressões do seupezar:,;,

SANTA CATARINA RENDEHOMENAGEM

O Br. Vidal Ramos, represen-•ar.te de Santa Catarina dissoSus

o seu Estado ee associavas justas demonstrações de pe-zar propostas pelo desapareci-

mento do Oenersl Assis Brasil.Tratando da personalidade do

extinto, disse que o seu Eâtadofoi governado por mais ds doisanos. com proveito e Justiça,numa épcca de dificuldades comã clarividencia e o patriotismoque estornavam o carater do ex-tinto.Homem culto e bom, quer co-mo governante qusr como co-mandante di uma coluna revo-lucionaria. éle nfio deixou aliinimigos nem desafetos, tal anebresa da sua conduta.

Pcrtndor de nome Ilustre, sou-be elrvar-se r.o conceito nncio-nal; administrador num perio-do ditatorial, ninguém excedeuao General Assis Brasil, em to-lerancia, espirito de Justiça einteresse pela causa publica.Por estas razões. Santa Cata-rlna. lamenta, como todo o Bra-sll. o desaparecimento do llus-tre soldado e eldadao exemplar.

Submetido a votos é aprova-do o requerimento propondohomcnog?m & memória do Ge-neral Ptolomeu de Assis Brasil.

O CODIGO DE MINASPassando-se A Ordem do Dia.

entrou em segunda discussão efoi approvnda a proposição queSrorrcèa per um ano. até 20 de

ulho fie 1H3B. o prazn fixadono ertisn 10. do decreto nume-ro 21.642, de 1934. Codigo deMinas.E^otac*! a matéria da Ordemdo Dia. foi levantada a sessão,sendo de.«,,Tnadò pira a de hoje— Trabalho de Comissões.COMISSÃO DK PI,ANOSCIONAIS NA-

Tomaz Lobo, Shnfiee Lopes e RI-beiro Gonçalves, reune-se a Co-missão.Deixam de eompãreoer ea Br*.Ribeiro Junqueira, ' Jeronlm*Monteiro Filho e Coéta Rego.Lida a. eta da. reunião ante-rior foi a mesma, $em debate,aprovada. . iA PRESENÇA DO SR. MOTIS-TRO DA JUSTIÇA ¦>

Em seguida dá entrada' na sa-la da Comissão de Planos Na-cionais, o Exmo. Sr. Dr. Vicen-te Ráo, DD. Ministro da Justiça'vindo acompanhado dos Exmor.senadores membros da rsfertd i.Comissão, que o haviam conv:-dado p:-a de viva voz e:cte:--,nar„ as. pcssibilifiatcs. e .«ec^is.-dades do Ministério'sob'sua eí.'-ciente gsstão, sebre a criacSo eformação dos Conselho: Ti:n -cds e dos.Consalhcs Gerais., ter-do S. Ex. cr.pDEto alguns pe":c>mais necesjarlcs p.ira o inlc' »dos trabalhes rererftes ae- c -tados Conselhc;. E:n srgul.-i.;.S. Ex. dssped:-xe. prex-trr-" >voltar losr> que a Com:s:ã3gue Jiscessario.S. Ex. é acompanhado eM \porta piles Exmcs. Ri~. senade-res presentes ã Comi-;ão.Em seguida o Sr. Simões Lc-pes presta esclarecimentos á Cc-missão da parte referente ajMinistério da Fazenda, fartfn-do uma exposição des Conse-lhos Técnicos necessários a que-le ramo da administração fe-deral.O mesmo eenhor traz ao co-nlieclmento de seus pares de queo Exmo. Sr. Ministro da Guer-ra está inteiramente ao disporda Comissão de Planos Nacio-nals na parte referente 4. Se-gurança Nacional.Aos Srs. Ribeiro Junqueira •Tomaz Lobo, foi pelo Br. Pre-sldente distribuído o eatudeapresentado pelo Sr. BiraSea Le-pes e referente ao Ministério daFazenda.Nada mais harewJo a tratar!levanta-se a reunião Aa 14 Jm>ras e 35 minutos.

CLUBE MUMCIPjSeguro contra .

corrente més tréê clube Municipal noeberam ia-denisações da Cia. da ~pelo fato de havwetnacidente.Foram Tavares da Araújo, aoxlllar «afiscalização da Dbetoita.- d»Limpesa Publica; ÁlvaroRabelo, carpinteiro.do D),mento de Educação; Antocü*Pereira Gomes, ajudante detorista da- Diretoria déPublica.Delegação- ' de Municipais Argentino* —. fto-grama de ontem. —- A dCMgt*ção visitou, ontem, ie 14 bansle 30 minutos, o Instituto de Edu-cacão, onde lhe foi feita* condi*gnk recepção. Depois de pereçr-rerem as diversas depenoendaado nosso bem organiaado Insti-tato de Educação, os funciona-rios argentinos fosmm obüqula-]dos com um farto Iimcft, du-rante o qual se trocaram ezptea»sives brindes. . . .. ¦

A' noite, reaUntu-N maos estúdios da Radio Clube iBrasil, da Mayrinck Veiga e da'Radio JORNAL DO BRASIL.Em todas elas. a delecaclo por- •tinha encontrou o acolhimentode que é merecedora e a provada sincera amisade que se eul-tiva no Brasil ao povo argen» ^tino.Programa de hoje:O programa de raeepçtoaos funcionários da Municipal!-dade de Buenos Aires determiD»para hoje, ás 14 horas e 90 mi-nutos, as visitas &s escolas Ar-gentina c Sarmiento e, As 32 ho-ras, grandiosa soirèr. dansantana sede do Clube Municipal.

Amanhã, a delegação, arsenti-nt» irà ao TIJuca Tenls Clube,que lhe oferecerá uma mnttnéMfestiva das 10 ás 13 horas; «s-sistirá, á tardo,- 4s- corridas no "Jóquei Clube e comparecer^. 4noite, ft segunda sessão da - re-vista "Rio-Follles", no teatroJoão Caetano. .Na secretaria do Clubecantinuam abertas ss inscriçõespara o Jantar dansante da pro-xima quarta-feira, no CasinoAtlântico e para o_ passeiomarítimo de domingo, .1 de Se-:;nibro.-ermi Jazz a bordo.

Neste ultimo as inscrições dosocio e de uma pessoa de suafamília, são gratuitas, ficando,

limitadoentretanto, limitado em qui-Sob n nresidencia do Sr. Mo- nh-ntjs o numero dc partici

rais Barros — Presidcnie; pre- j pantes.

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DO BRASIL — SAB ADO, 24 DE "AGOSTO

DE 1935 ' ' '-T •'

A VISTA DA MBSAO COMEROAL FRAWCESA AO BRASH NA CAMARA MUNICIPAL

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RECEPCAO A IMPRENSA NO ITAMARATi

^o^paftamento'T''Asfistenda

1iAeomwanhaclft pelo Sr. Mi- da B'"ancla ml«Ao comerclal pida, .vertlglnosa ascens&o Ja artlstlcn, sompre inspirada ^ OrdciTI do ditl ——" ' • >{ 4% A/ll|l . '

nistro S&bastl&o 8ampa:o. que tranccsa ao Brasil 6 ass As opor- Memanha news qu&dro dos va- orientada pela Franca, . VKff Lno dlav 20 ultimo foi reeebe-ia tuna c auaplciosa, porque os iseus lores da nossa exportac&o em TT„„„, . . ~r~' • '¦¦¦'¦•' ¦•em Santos, cm nomc do governs llustres membros, tecnlcos pro- 1933, o que, allAs, logo se expll- _ uaantio, novamento da paiavra Pouco intaressante a sessao nmeaca nao partlu, absoiuta- 11 • porqua a Hnfa nlo tfcaaa •brcallilro, chcgou'Ontem A esta- vetos, r.5o terAo diflculdade do ca pelo recente acorao eomerelil ? Dr. Herbert Moses, interpre- ontsm no Ictrlslatlvo da cl- minte do Diratnr d» A«i-- diraito i oanna. ¦SAo de. D. Pedro II As 8 hons cncontrar as causas desse afrox dos "marces eoageladoo". quo tando o pcnswnento da rnianl- didc Llda ^ a ata SnriT M.Thlnin-1 I ! , 7 ' •e 30 minutos, em'carro especial, xamento das nossas relac6;a facilita A Alemanha ampllar ,«s mldade dos nossos jomatistas 4^ae'. ; ~P",, rr®n9;JJ;;a tcncla Municipal. E praciso tazaruma llmpazaam ¦llgado ao sspundo noturno paulis- mcraantls, e. muito menor he- suas ccmpras no Brasil, ao me&- pediu ao presldento Durand qua aa sessao antei 101, ioi suome- raora na canata-lintalro.'Aitlm WillllBMfcJsSftiBlta, a Miisac Comercial Pran- sltarilo cm encontrar cs corretl- mo que nos (orea a adqulrir ni ao regrcssar ao seu pals cxpres- tlda a discussao e aprovado o Foratn as segulntcs aS ma-cent, ehefioda pi?lo deputado vos. que tal sltuac&o impfic. Alemanha o maxlmo posslvtl. casse ao seu govemo o quinto segulnte retjusrinisnto, assi- terlns aprovadas lia ordam do ! quango, no organnmo ¦ M^aKaalMlC J"JuU?n Durand, cx-minlstro do Um aslM, que logo salta aos uniao mcio d: nos ecmpansar c- cs homnns do lmprcnsa do Bra- nado pslo Sr. Frcderloo Trot- cila: etti rsdacao final o Pro-' "umano> o apparalho urinario ^S®SS9'.U ///¦ ta: jeto n. 65, de 1035 (Doer:-a n*o atfi funcclonando normal- MWHt/lbiysnflF"Rsqueiro — Qus ouvlda a fertado municipal o ilia 5 ilq mania, lorna-sa nacasiarlo uma /mki9m^WMPVM>e^m

A * 1 > < *' f&L* . Camara, a m:sa S3 assoclo aos Jv.lho e dd outrus, provider • datinfaccio ' inlarna com os • kIKIJFVIliSEtfW[| ' Wfrf

* ,f.S?.teJ28 comemorativos do cios); em radagao final o comprimldos da HELMITOLDla do Soldado , quo trans- ProJ'Sto n. 73. de 1033 (C.-.*:-| o .... ih- ¦rjlnfit;u.,icorrc a do no- sidera do uiilidadc connrmara

maando uma para municipal a 'a Casa nas ho- merclo Copa- Lambra-ia da qua SAUDE '•' msnagsns projetadas em o VIGOR podam sar ^ ' fl'H|H..'

como cnvlando tslrgrama ao Pro]eto (Su- raadqulridos ttzando-sa a das-Ministro da Guerra, saudando prime a sa E do infaccio dai vias urinaria! «>¦* IBt ^RPI^i ¦'" unn*"a,com

cm Discussko /^§*^8l®6¥SWWpB3SS5Mlrol^^8B^A'^^^8"ocupou tribuna continuan- Unica Indlcacjao n. 29, dc f— »OuAj l 3 Wti 11 HI 'do analise que vcm fasendo (Com parecer sBHtMiBiM •¦'¦::>m tomo do funclonalismo do da Comissiio em V 8 ™*r^^i^gSag3r_-5KMj,

1^de Primelra a Indica- >'Ontem, ao o seu (Com oa-

^o Sr. Beltrao falou das Comlssoes ^ 111 =gggg=Tg8*|!l*,~,,~-¦. ¦¦¦¦;¦ ¦- —-—-¦ .;...; ; ,'uma lntima- cl3 Flnancas n 31-A) (Au- ficado no ln^.Rccimcntbo Prefett., ao Niajor Marco Anto».

VTi vein fasen- elemcntar cm dis- vraviden- crdinarl?ponibilidadc, D. larmen de na « Para a *>•O Cr. Beltrao acentua no Olivsira Gongalves, o beneli- Prole ton os ; prijneira claasc, o ^

proqssIguirdaE°conSnua primelra dlsfusl' 'jT' J-"®®" da Comis- ura AUncidaVMafaih^° Mr-

. in tiiMnfn outros funclonarios daquele favoravel da Cc.missao de Jus- cicio, du^tcixa r'c Ictjalisacdo Mandando agregar A arma- a,. .wnnminHH.,.!..... , - ™»nir,f- imp0rtante departamento. ti5a) — (Veda a acumulagdo de obras constitute do dislo- quo P^^nchn as Tet^ntoTe^A chegada flos mcmbros da Mlssao Francese ^„Segixiciamente, obstetras, de cargos publicos remunera- sitivo n. xiu do art. so 59 i?1Sll*S.8ainf',Lt-1rla J,°^° Morei-

pedlatras, clinlcos, chefss de dose da outras providen~ e suas alineai An riprretnn,, • S S?rt10 s'lva, Joao Porei-• Cincr-io da Pran<;n. que ha olhos no primeiro relance. 6 a de nos cobrlr deise original "fia- sil testeimmliavam a sua esti- Ppstos, chefes de dispensarlos, cias; em primelra discussao o mero 5.310 dc 31 daDc^m- «2S%-, cij.j mo-as P3-.;coitc os paLseo i.ss falta As um banco lranofa con- ao" forgado... Ma3, o exemplo # ma e admiraofio pelo bgu digno etc- P^ssam pelo "pelourlnho Projeto n. 31, de 1935 (Com bro de 1134 ih?= \™^£,.a air£.Uc>.A:nerl3as Central e do Su 1, cs- venientemente estabslecldo no ilustrativo e abre A clarivldencia «mh»l«»im..% S58, HpSffi? vfirhalicn" rin Rr HoiH-an a -__—- .„, _ .. "ro ae 1!)34- lhr, caiba profno^ao. •itr.dando as pouibilldadcs dc el-:- Brasil, para faeilitar e desen- dos ilustres visltantes perspeati- cuJo advento fni nj»mniawn' hora do pxnpriipnto tormina o j__a Mandando reverter ao i'crvieo .a;nvolvimento do imewambio volver as rsla?5es mercantis. Do vas rl'onhas e anlmadoras, por- desdc o 52 da « a iSSmf. A nrn?mSoSn i ¦%#% B m _¦ t - _ ativo o C^pitao de infanteriacchisrsdal da Franca com o No- nosso lado. infelizmonte, tudi que se a Alemanha con3eguiu pela sAo de resfahplww L'oJ ^ a rcquerimento |ITQ% B V( 1 I'lllf CUM O Alberto Zanntli, por. ter ccssa«vj Mundo. nos falta, a eome?ar por uma a^ao inteligarite da sua mlssAo nernnalidiSp h« nl«-=e « ,®- J ansen Muller e 0 Sr. "¦ ¦ mm\jP Uv VEilllllI d0 0 '"P'Jvo determinate . de ¦•A vlslta -ao Brasil.-sobretudo, ore;aniza^4o comercial, que mlo comerelal, que ncs visitou ha me- cSS? nS relao&s Beltrao contlnua na tribuna ¦ sua agregagao: ...e-assAs opariuna, porque a no.- seja esse empirismo colonial, qu». SC3, um ta. aeordo tSo vantajoso trimtoTBSi?n »3tn dissecando, sem ser medico, a —— .. rtfSSS ^aaonaldosmedicosda Decretos assinados n-is EXPOSIgAaFARRou-;n-As anos. uma curva descendeo- nossa atlvidada produtora im- dTconquiSar^o deve obter a n ° 5#?a!xador Heraiite, but. ^fencia ciaaillctUUS) ndS DaStaS PXLHAi?,.que e mais que aisustadora, po3, da ha muito, como um im- missao francesa, que ora nee S. ewooionado por es- O® apartes, nao se ouvem ¦ ,1i.^u-manto. dcploravel. Entro- perativo categorico. Falta-nos honra com a sua presenca e no> . ? }rreprin\ivel do por todo 0 reointo. O Sr. Bel- IllllltarCS COMO O para' sp faba> w ''«u;uo, tal djafinio. quasi vcril- tiido. apenas! es=lareee com^^a^auaexoerlenSa! jentimentode.todos os jomalls- trao fala no chefe do posto pbSbSv^T :rd? mod.j algum se Justitica Assimje expllcam. e so assim, tondo, como torn, para nos dar ELb^"e5°s- que o Dr. Her- da Cascadura e, descontente O Sr. Presidente da R-miblica Hr"dnfM,w „„ , , 'CERTAAffi — o sr tatmw¦e so £3 exohca por uma disp'.i- 05 algarismos com. que as nos- em troaa o ouro bom e suspi • Mcses soube traduzii em por nao ser aparteado, provo- ossinou cs segulntss decreto? , 1934, data do ABREUESCOljHinn tw? tr??t'^ncia nci.-a quo, ?:c em oucros sas estatistieas -vem entoando, rado dos seus francos, a melhor tRo cloquentes quao ca- Ca 0 presidente amieo Dessoal Na pasta da Marinha — v^n <ie 5"a promot.ao. o In- DO DO pam' SA t?ronRT?i" .Umpos era rcmpsnsada por um ha cinco anos, o "de prcfundis" mcoda contem.poranea? Basta rh hosas usou a seu tumo, da daauele ripfp O nrpflrlpnfp nemido o CanitAo de M»r I ters^icio do mesmo posio para os U 'TO mp 'a. 1 toniatismo nat.ural 11a evolu- da noaf:a vulna uconomica. g-.- qusrer para tudo obler, tanw paiavra dizendo que o exlto da SsS 5i j• O presidente j> ^apwao de Mar e efeitcs legale. n ™IRA OAUCKA.. .-coPoinicH do novo conti- ratriz da finaneeira. Esses nl- mais que nos nfto podemos prcs- sua missao tivera a sua mais se- n,ao se Por ac.h®do e de" ma ^ funC6e?^p pnmlnri?n" C2'Ic^encio reforma no posto dl^rinnffl^tr. «"se"fc Jcp^seuUu: .u:\itc. ja ago-a pa»ia-r sor 111- gariimos, para so citar os refs- cindir do niercado francfa para Bura base de a?4o 110 apolo com °lara ouvir com toda a aten- t0 de Mato nrS o ^" ft2 ?• Tenente, acs sub-cficiais- rimn?,T^ iP ??-ndS c'SrtKinci1n.-imiss!vel pela polltiea do au- rentes aos grandss mercados o nosso cafo. algodao, frutas, que a nossa impronsa onanlme Sao. Ditlo de Mar p ?8sto^ Ferreira Gom.es e Pedro Sr2„^2iRto Grande, do. Sul itarquia e:onomica, .que e u.n consunud_orc3 da produgao bra- carnes. fumo, ctc. Em rsla?4o o cncorajara, desde o dla da sua Flnalmente, esgotada a to Ferrelra Onii5rf rt« Joaquim da Silva. mSS?S2 r? a tE'"po3l?ao_LF'". icas mais funcstos sintomas do sileira, sao os seguintes, no pri- ao fumo, por exemplo. poderc- chbgada ao Brasil, manifestan- prorroeacao, declara 0 Sr. da ^^a Almlrinfe wS„ Nomeando praticantes do Cor- .p UlS" Do resto- a oportum-/ .

,j;.i)ustan-cnr.o.do apte-xuerra. mclro tiimestre de 1C35: mos of?rocer A Regie Francaiss, do a sua profunda graUdfto Heitor Beltrao kelt- o Canltai ri? P° de Praticos doa rios d° Pra- . .Os aigarisn.os rela-t vos a no;- cm quantidades pratieamente lli- todo;, os Jomalistas que se Ufa- _ sr Prps!HPntP rvrtlnHn dfco'Dr Manuel rif li^a ^" "• Balx<> ParanA e Pa?afiuii T-B . . .** espirtcQflo no primeiro in- LiBnAs mitadas, as ir.elhores qualldad?? nava dc ter por bons amicos ^ maxais iwihS nfl ^ Hi" com a graduacSo de 10 sa*^eii-' • jQi ' 1-1wastre do eorrente ano, que a^a- esiehlinas a pre?as sem rcccito de competi '.edicados colaboradorcs. deseulpas a V. Ex., na cer- ,PUJu"?6<?s £2 d}- to, os luzileiros navals A-'-relio ^ 'bam de ser publieados, demon,- «Ao, Al citil um ponto em qu. teza de que nao ha nenhuma 2® SfiS®*? *% dc OUvcira Vitorio Flho v«tram, eretlvamento,-. que a Fra;, Estados TJnidos ... 3.224.253 03 intereisej das duas partes co.i. COMUNICADO DA MISSAO dosagem pessoal na minha c^eta EulenlS ri<» diano Farrcira d^'Araujo 'e JoSo

.:::::::: J' : ?rB»S^K economy pRA>r IMmS , .importador aos produtos brasi- Franca 533.503 se aba^cer d^ve faze-lo 11I4 .A vez, por questaode dosagem. tra-toaipedeiro "MJaranhAo". v« dr,s »«¦ ¦¦MHiHHH .

letros. logo apos 03 Estanob Uni- Italia 242.)033 mslhores ceiidi^oes de qualidadft A Missfio Eeonomiei. PrimrMi Se aillda tiver vida aW a pro- Nomeando o CapitSo de Mar e Grns V?!!?!"' "r"dos. que ojuparam durante muito Holanda 237.443 e prsga. ».vv« quauaaa. a^mwsso Econ^ilca Pxmicesa, xima sessao, lalarel, senao, Guerra, VerglUo de Mesquita lj5 G™15 "!BJ' M—

tempo, indisputavelmcnt?. Re- Uniao B;lgo-Luxem- Para edifieante cotejo com as jaiSro (iSLk hK .™ Irei, a noite, em hora morta, Bapos para comandanta da llo- Na pasta da Oucrra — No-.clprosamente. a Fran?a psrdc.i. burjucza 233.071 algarirmos que acabamos de ci- con^to com os meio-comunlear a V. Ex. que fal- |i^sderf5(?itra*to5>ede.iroi,: 0 lr}ail^<> o Tenente Corontl Ota- jP&f Mainda mais aeentuadamentc, ,i Suecia 123.080 tar, parcao-nos conveniente re- ros e induSriaJs rie 4 pnn1r. tarel por motlvo de forca St? ISv£e..Ma^ e ,GiJern Bene* vl° To'«do Bandeira de Melo KM- 'sua antiga «iU<a«&o de grande produzir os relativos ao nocso in- tS, «^2S2?% maior dito Pewefra Goulart. para co- para chefe do Oabiriete da Dl-suorido-i do mercado brasilciro. O que lego mais nnpressio- tercambio com aqueles patses, no n»«l da^SnW?™ ' * * mandante naval deMato Gros- rotoria do Servi5.o Militar c da ^,»Por isto, dizomoj qu? a v!s».h narA a missao frcncesa e a ra- ultimo quinquemo: SI5LJfl? o ?S. «a> .?Pre" r> o, ,»«. ,, „ s°: o CapitSo de Pragata me- Reeerva. ft M|^H •featar a .8. Be. o Sr. Preslden- O Sr. Jansen Muller pedl- dico Dr. Allpio de Oliveira Al- Nomeando os 2.»s a* i .... —- ,111 =3=«=gg=ggas3giamaBaBB ™^tarBas sues llome" ra, na ultima sessao, sua Ins- ves, para diretor do Gab'.nete segunda clause da reserve de ' ¦ANOS n... cri?ao para o flm de fazer d8 XaentlficajAo da Armada; o primelra linha: na cavalaria,' «m a^¥n«i(P1h?^^?o£S}h.. grave. acusagao que se pren- Capit&o de Conreta Antao Al- para servlrem na- 3.a R=giao Mi-

PUSE3 — I ¦ ^rB- iV/nnTVn,P^? "" .1"??I* dla ao fato oeorrldo no Depar- v« Barata Mra eomandante do htar, os aspirantes da raeima K|%I 1 mar-se utilmente dos prrt>le- t "t""""«-P~ contra-torpedeiro "Mai'amh&o". re:;rva Elitiario de Caniar^b ' ."

1130 lMl 10'P ion ' la,, mas essencials relativos as tro- ®aJ"®"t0Compras, no Qual Nomeando o sub-oficial ccn- Branco, Itauba Florio . Pires kJ" 1933 1934 cos cconomlcas e ^nerclais en- n ® i tr«"m«£tre Amaro dos Santos Cello Marques Fernandas; na 's— -—— —¦— ——-—¦¦¦— ¦ ; — — . tre " Brasil e -a Franca. nario dessa repartipao que fa- para o cargo de mestre do cor- infanteria, para seivircm .na nri-

I , A Missfio velu animada de um zia um "meeting" contra 0 di- po de sub-oficials da Armada, meira regko, os re^cnistas isv-Eitados Unidoj 20.543.232 15.725.075 12.681.534 13.195.252 10 242 323 icspinto de boa vontade 0 de retor da mesma. e o 1.° sargento Manuel do Nas- gentcs, Joao dos Pasios Castro , •Xnglaterra 4.035.903 2.002.086 2.031.05 1 2.056.106 2.081.'70] Ontem, no cntanto, 0 Sr. Cimento Candela. para o cargo e Antonio de Araujo Llnhares, cojiemudor jump '.r.,,,Pran?a 4.844.a?8 3.603.631 2.342.657 2.707.693 1.877.663 V?"» Jansen Muller declarou que de sub-oficial no quadro de ar- e na 4.» Reglfio, o sargento re- jatmr abrei;Alemanha 4.8i>3.7(7 3.492.307 2.102.837 2.267.359 2.990.73/ jlado conhecer, S. Ex. o Sr. Sa- enerelcas nrovidenpiaq 14 hn- Ul®}ros. serwsta, Antonio Salustiano dadp „„„„ Italia 2.331.743 1.514.283 982.273 923.897 781 172 l£? .OUveiro, governador de SAo iIC,a® WW°enclas ia na- Concedendo transferencia pa- Diias; e alnda para servir na l.» sonAr ^Holanda 2.663.035 2.103.453 1.014.787 1.242.085 I 147 698 5®ul° c- de ,un modo niais in" -L ° , ? ' raza0 Por ra a reserva de. l.» clasee ao Regiao, os rwervi£tas stsrgentos f03 mercados do Rio ,Unlac Belgo- 732.410 871-97'' tlm0- ao eminente diretor dos Que nao mais tooou no assun- ckpitfio de Corveta c on t a dor Clovis do Alencnr Sabaia c Pe- P^de uo Sul a-vaneuade enor-•

Luxembur- ' servleos comercials do Mlnlste. te. naval BamabS de Carvalhais dro Perelra da Silva: c rta as- m"ltlP)ns produtoe, :sueza 1.754.10.1 1.120.443 617.474 rio do Exterior, o Dr. Sebastlfto Em seguida, refcrindo-se a Plnheiro Junior. tllharla, para servir nA 7.a Re- 5i,.i 0 ini9nso.c ° f>"l nio

Bueela 1.020.513 823.440 483.670 666.228 631.550 Sampaio, enfim a todas as dis- declaracao do Sr. Beltrao de Mandando contar de 21 de gifio, o reservista sergjnto Nico- ^ ° r'?lt0 0 0 norle n&»tlntaa pessAas que compfiem one ha via slrin 9monrin « Malo do 1931. c;m dlreito a ven- niedes de Fisuclredo Alves. t,09nS£l»?..,®,Jl: _ i ¦ i =^^^aa8MaaaaiaeaB8SMBi comlssSo braslleira constltuida gr jansen declaroii one piqa clmentos atrazades, a antlguida- Transfsrindo o Tencpte Co- Farroupilha per- ,Dessa cotsjo o fato mais notavel lavras repassadas do mais acen- dos seus organiimos propulsore* ?ITconu1d tAo ^ontaneo^que a,"eaSa era parvoice, estando, Sent! Fnte™dentednavaf*DomTn- iunekoI¥o^^ouadro^iluS^men^l^ ^ r'or^BS cconom?cisX: nortf'o'

sssar. awwars sjss ~ cetl° w sM°ags^a5f.°s% W.twa jaws zpjmxo#s£P »sinalada na expansao do nosso mentos dc confraternlsatao latl- ofereeldo a Missfto pela Camara ?^-r- f., ???„..*? .rccursos.comerelo com a Alemanha no na com que o eminente Sr. Pro- de Comerclo Francesa do Brasil, i ft I IH AFT M ft nnn rinllAnr iwaa mnna^nnn O PAVTLITAO atar a toara. Jprimeiro trlmcstre doito nno w sldcnte J ullen Durand impte-w logo au6s a reunlAo rsaliaada na Sf^uo A 11 I 117 PP A |1 TIllO 1^111|PP| flflO I I:

s£ss HSaS A Uo 1U UUo lUNotLHUo IfciNILUo •'•minuida para a Fran<;a» duran- no e de hnprensa. O que reina os seiis dignos cmipanheirM de con?ua brasleira me'.os de ««v»««ww o Jm-rrnn niS^TS4¦'ti o correr de 193j. chegaremos desde ontem ne^se amblente de Jornada de'i.mssem os seuj. Don- m?lhorar ainda esses esforeos, T ' „' n 1 „ o •* * • • • dc5;a!*» ,frund,° flUC"t3 com est;"' plena efusao.de sentimentos d« l°s do vista, claros. slmpatlcos c S2J™ JSporfanc,tt aprCBla dcvl- LlgCira CXpOSlCaO QO OT. M 111 1 S t T O da* JllStlCa fcta°o rrnr^'nrado' un?nl!'alaarUmos: uma reaiprooidade perfclta c co- perfeitamente realizavels dentro damente. =• .* - , , . 5 »Siha„ iXsS^T. 0 •p0* U1 pdl5 6.4.284 llbres cste-.Ilnas para movedora e mais do que esp=- de um esqunma simples e Dra. ° Eau flm lgualments r»r« Prim 1 ecalfk r\PInnnc Xloz-innoic rln Qonirln w°'n ' ,o valor da nossa cxporta?Ao em ranpa fundada, 6 uma profunda tico. preparer o futuro e faeilitar as Ho. v^ullllaortv UC 1 lailOS iNaClOflalS CIO oCFiaClO ,i„ i ', payilhAo paraenao A.1935 para a Alemanha e: certe-i radlcaaa em todos os es- 'A tarde no Itamarati n&o fol vendas braslleiras na Franca, na „L„E'an •, (,,tru"-, rcpresantnido;

2.398.240. para a Franca. plrltos. e em'todos os coracles. menm mmtMtmhi medlda em aue os Ihteresses .luna «o\idade. [Mis e a primcl«Evldentcmcnte que a ml^ao ¦ recunda. franceses podem esperer no ¦ I LI Mill B—l ^ vez 'quc fc 'ent;v' repro-lunfransesa ehegou com a maxiina A R3CKPQAO OOLimVA A' Ands a mMtk h„ Brasil um tratamento de justa zlr- 1™ construc6es, os famososj-cpertunidad:. Saudemo-la. com IMPRENSA pelo^ Sr lStK> do\S • ^uanime corresp^dencla '1 f o orlgipaiB motivos uos Indiosji-^ttricadao esparancas. Que el« {^„ve ^ ""SJ* Embora raplda. a onranlaacAo mpitias, localizaclos no P.irn. el«s.!a"'bemv:nua. O programa de ontem dsmoM- vlrta ' coleUva oiip S%,™»t?^fI da pennanencla da MlssAo Pren- 1 -lijoi. vcsiicioe de adiant^disai-fcva obr:i de raajusta- trou cabalmentD quo a vontao- Durand gentUmente^ conoedeu i cesa no R1° foi perfeitamente 1 , i m clrtllzacSo forr.m encoritra-/pti-ato d*.? ncrsas rsla?oe.i co- do trabalhar com um maxlmo ce imnnma hS!« Mnce,teu » nreparada pela eomlssAo brasi- - ' f 'l03 ,cm rbtmdahcja e perfelto.• • Jre.-vLs com a Pran?a c ma*s imemlaade c ae eOetenda A av.« m mSrirniimin. i. Mm e pela Embalxada Prance- ^tado nos' lamososi mou-.id3 do!e.'ievurrta¦ asptracio e uma.Cip.-- <»:m«:e reclproea nos acl5 cam- todOT as torSi?sa^ do r^rte aresStar. ^Sura- JPacoval cia iiim do Mas*a,1o. drf;TICS2«I*'tirnas. pcrque JA c urns pos de bataihadores por uma c^^o Dr S" mente. o nuudmo de Tantagens »nde lhc proveiti o nomc dc «ce-\raelldaci? p-oxlma e assegnrad'i maicr aprcxima^Ao doa interessea Ji ' _« j „^)8,..no m mIm namica marajoavapela fella %portunldade dque « franeo-feuilidm. iao daa .seaaOea do Conartho Pa- *** "2SP3 <?,&'**¦ Pnsrolrt o pkv3hfta quo mada,'-'vlslfca da mi«So franeesa nos A primelra parte do dia fol, ...g*terto.r, M„i„ tre^entos mctros quadrados, utoiproporcior.a^ ^guro p?nhor, que naturalmentc rcservada mam- ^cnt e d aAswciici^n^SIra 9^ ponto CtlCgfl 21 ' nusnifico j-a'lao dc honra. tloffj.

*7° AAIIAIIR0A AAIIIIR in chefeSda wSaAo'j^^cala^aMn- ^B B "I llll IllfVII INBIfllfl RU tuando que a primelra imprea- da lndustria automobUUUca no ™ i ^ S,fl IfUllljUlfuiU rilr ULJIII SAo caushda a Ale, comoato- "ntldo do proporcionar uma S-TS^P" wWIIVWlBW B VI VUII1 (los OS Jornallstas, fdra a de que malor llbsrdade de e»colha .^(ic ® "fa cm ^uo SaJj ^

g ^ j 2g o presidente Julien • Durand era compradore^. Dotando os smu tni nil as ar qSn

|'Dio»iom«ntepublicomoSUmnal. pa§ina. que &*e»u- fabrtcanSw el* sm^mls^tor0-5 joara iii^ver^i^ro^um^tviO p^JdentoPuriuid naram-os

cnn<?Sro*« o imiwir»/iiirin rwShwfflSSlTm.Sh. 1ut Mu csrTO P®1*0 C'T ofereeldo da mate-''^ CO no I^Otl, a importancia do dots con- J£°°Rr!,a_^ue a_mareha do pro- 4 vsnda, laso sem contar varla^es rial do seu pavilhao o governs-tOO OA roit. Mundo 14 «e irnmnhn 2 atm° eom equlpsmento extra. Na Comliiio de Pianos NaelenaU, quan da esuva preseate a tltalar da Jaitlr* ua«iense tevc o cuidado de ea-j' '

a _ ¦ ¦ a a -J-j 1 i **"P**nna ft aten- isntra os c^rros dc balxo prc^o. _ . , _ eolher seu dcle^ado no certssfnfln 'Oportunamtnts pubhcarcmas a listo com- ?»? ^22222? ?® pases que ^ certo fabrtcant« p.pre;cnta DO ocAijlo com ft comunlcajOo cipnlmente feita pelo Sr. 8am- bem por unanimidadc. Em ca aos uma flpura capaz de represent^-_i,i_ j__ , mo a Franca, uma vea paaaado, duas scries Intelramente dlstln- Privla feita ha dlas pelo Br. pato Dona, ticrnco cula compe- tais, pela ConatltulcAo os minis- lo condicnamente Assim no. ' '

plcta OOS premios. como JA nassou o perlodo da sua ,ue. 8ru ¦ models standard e Di Blbelro Ooncalves, esteve, on- tenela aquele titular louvou. troa nlo podem tomar nenhuma mrmt para ps=as funcftes o Co- ¦reconsiilulvAo Hnanceira, aeseja- Luxe dlvergem fundamentalmen- tcm. na ComissAo de Pianos Na- Contlnuando a sua cxposlcAo. deliberacAo em mntmrin >n< ng'. nipndadnr 'Jaimp <Aht"n. noma vam colaborar para a plena ecln- te em llnhas, dlatancla entre 01 clonalsdoSenadoo Sr. Vicente o Sr. Vicente Rao dissc quedo i«oS tl««^mwt£»l<££ dopreslieio internncl oml."pSaaag„ ^ ^ __ E&odesnas novas cpromlssoras elxos. molejo. dimsnnfio deipeneus. Rao, Wntstro da JusUga. seu piano consta, entre outros. Que faaer, entAo? JA roprescntou o Part em cer-O BM patrlas, cuJo rapido piogressa a capacldade do tanque de gaco- Ea bem qus nAo cstivessem o Conselho de Saguranca c Or- Nesse casa lesoandem aouelos ca de doze exnosic&es eetrangel—I_||M|.|l|f VIH |ill|f|l| III era um d<» fAtos mais nocaveU Una. O carr>:Fprd tambem presentea todos os uembroa des- dem Polltica e Social. S. Ex. leSSSaTwrtwS'sSSd?'dwf bXllllllllUlluU I UrULIIII da civilizacAo contemporanea. ofereeldo em dots modelos. mas se colegio, ten do por two sldo aublinhou lgualmente a impor- dir. *"• oenaao ceci- sempte q. pra«a»»"W¥IIW¥ ¦ Wl Whnil Manlfcstando o seu a-ssombro o easo njkJ aemelhanto. segundo comblnada nova Ida daqoeletl- tenela que cSe a es^ O Sr. Ministro da Justlca in- Srodut^ wrS°g . '

_ jobre a pujanpa do progreaso Henrv Ford, todo* os comprado- tular para que todo. o^oucam de gto. ofiservando que as suas siste no e.vSTM dmcXidJ." >o^I?ot proft^ido due pro-cnoTi-in ,c .. . fgaissasAttgS'iPgrSH aigsa^g^^aa: ag

-aasar1^

SORTEIO AMANHA AS 11 horas S2HS2® Sal#1©*® Si'SSfSft.

TROCAMOS OS MAPAS HOJE DAS 8 A'S 15 SU umcoVrt'e^pre^- S?mpache^fs qu? pPStO0 rM ^t^adSST ni c^ar^^iSST Nestas! SSj lua^mS0^uabac com iS«S?^oSSLaf, SfSSi sc» « P"*1" de '*>"1 tamanho. 3?Jti£ JZ ri? i^WMuS^ Pj.« £SS1V«S«S}SSffi?.?S22S^S«* ^ Reus, clncoenta represcman- certoza de que o Part tera gran--IIORA) ™ra» comi una conUssio ^icial si3 rJlrnK|dc, de vldros de se- S®"-i!, * 'f™* SSS?_JJH!^S5 *2(«i2TS52S t.«" tes se dilluem, se anulam. Nos des vnntagens con/ n seti pnvl- nobw to^amp^mi«^5^2t«a 2 guran$a no parabrlsa e nas Ja- SS" conselhca tAcnlcos. nAo. R com lhAo no gran'lloEo certair.e .far- ,

Mt«So f?anSSa va a neiM, thn o n-esmo molejo e con- ^ ^ iti J^unortl Mma vantagem grande. E* .que reupJUia.O Po DE 4RROZ Vcnti& cm seguida. al- ,ln^5 ^,e^,dos *» ld=nUc" a' ""^"cor^elha' oi««rvou "e^e^c^lhieiSSl^

SStogSZZto0™ TV^TRT^fTMTT TTAP ! 3^ guns dos aspectos concrctos do """" , escmpllficando. caberA wtudar evltando-se choques de opiniOes, 09 rewvo M "dmUUstra7.ao- INSTRXJCAO MILITAR ,RKNY . F.XTRA riRAMHF programa dc aoao reciproca e n- ri: questdes da unlfica^&o do re- os Srs. Tomaz Lobo e Jose de . O Sr. Tomaz Lobo prefere ao —harmonica demonstrou o -resi- Or. NlCOlSU ClHIlClO bistro civil, da lei de natural!- SA ponderaram que ao Senado I»A> da camara polltica uma E.T.M. ?A2 •

«a », ^ , denle Ouran?l o carinho que anl- Mudou «u consultorio part za<?ao. elc.. das quals e&lA cui- cabe resolver as duvidas. camara corporativa. •P^IL a5 r5i'n«« ?i!8, vcm scr|do distribu;do nos con- ma o eoverno francos pa;*a mais Eciificio Cariooa — Largo da Ca- dando o mlnisterio a seu cargo. O Sr. Rao dcu um exemplo. Ewa Ideia nfto tcm a tdmpa- Devem compareccr h fWc daiS« w«? • ? BRASIL. contrm vales-brfndes decde um radirar pela coincidcncla c.os in- rioca. 1-5. 1° nndar. saiaa 101 Como. por^m. ainda nao axis- Um conselho t£cnico de det - tia do Sr. Vicente Rao. que quer E.I^l. 342. nas segundas. quar* .•conto d^vidamenfcr? c«ta^»-Uh"»«:'o«:. d? tpre?scs comercials a fraternal 102. Telefcms 22-0707 e 22-6422 texn os con?clhos tecnic«*s. in- mincxlo mlnisterio opina unanl- uma organizacfto politlca mais tas c sextas-feiras. as "JO .horas,'

J°* r j Ju.ho dc 1321, conforms pmirage quo nos une k sua Das 3 da tarde cm diante. e nas cumbcncias como Cooas tem si- memcnte em lun sentido. Em ou- dentro dos quadros classicos da afim «1c screm identiticados. os. rP*e^"a »ebrica. Rrcnde patria, desde 03 primor- scgundas. quartas e aextae-f^irat. do desempenhadas cor paiticula- tro ministerio um conselho tec- democrscia, da democracia co- rescrvistas dc Ca#catogor*a que

,* If * ; G'^n^°o aos conccrrcntrs snore a cristen- dins da no^sa hirtoria e do evo- Tambem doa 0 as 11 da r*anh4. res. como re deu com o Codigo nico. ftcerca da mesma materia mo ela tem sido cntcndida c.^6 concluiram o rurso da Es'cola de , *cio ac&ics vaics cm aigumas catxtruias do I o dc Arroz Rcny• lair da nossa cultura mental e tc i7428 Beitoral, cuja relorma fol prin. opma cm sentido coQtrario« tam- aqul. Soldado, cm : largo ultimo.

'JORNAL1 DO BRASIL — SABADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

NA CAMARA MUNICIPAL

O Sr. Beltrão prosseguiu na criticaao Departamento de Assistência

A ordem do dia

RECEPÇÃO A IMPRENSA NO ITAMARATÍ

Acompanhada pelo Sr. Ml-lusfcro Setoasti&o Sampaio. qu«íno dia -20 ultimo foi reaebo-iaem Santos, em nome do govern.'brasileiro, chegou'Ontem A esta-çAo. de. D. Pedro II As 8 horise 30 minutos, em,-carro especial,ligado ao. sepundo noturno paulls-ta, a Miãsac -' Comercial Pran-cesa, chefiada pelo deputado«TuUsn Durand, ex-ministro do

artística, sempre inspirada oorientada pela França.Usando, novamente da palavrao Dr. Hcrbert Moses, interpre-tando o pensamento da unani-mldade dos nossos jornalistaspediu ao presldento Durand queao regressar ao seu pais oxpres-casse ao seu governo o quantocs homom do Imprensa <io Bra-

. . . porqua a tinta nlo thagadireito A panna,É preciso taxar uma limpara amragra na canata-tlntalro.'A»imlambam quando, no organismohumano, o apparalho urinarlonfcu está (uncclonando normal-manta, torna-sa necessário umadetinfecçio ' Interna com éscomprimidos do HELMITOLO sau medico lha confirmaráesta conselho.Lembre-sa da qua SAÚDE EVIGOR podem ser facllmaní*reedquiridos fizendo-sa a das-infecçâo dai vias urinarlas conft

ficado no IDí Regimento cio in-fanteria; o Major Marco Anto».nlo Felix, da Souza do quadrocrdlnarlo .para . o suplementar-na mesma .armá; e para a,Vc-serva'da primeira elasse, o Ma-íor medico. 13r. Eugênio-.Alcaii-tara Almeida Magalhães, por tor.'.atingido a idade limite para oserviço ativo. .Mandando agregar A armá* a>que pertencem os Tenentes Cd-roneis.de inf^nteria João Morei-ra.de Castro Silva, João Porei-ra de Oliveira c Euclidea Zeno-bio da Costa, ate que dc direitolhes caiba profnoção.Mandando reverter ao serviçoativo o Capitão de infaiitenaAlberto Zamith, por. ter ccssa-do o mpüvo determinante . desua agregação i ...EXPOSIÇÃO*FARROU-

PILHA ;COMO O PARA' SE FARA' RE-;'PRESENTAR NO GRANDECERTAME — O SR. JAIMBABREU ESCOLiHIDO DELEGA-DO DO PARA' NA IMPORTAN-1TE PEXRA CrAUGKA.. .O. Para far-se-á representardignamente no grtinde cert&mo,com quo o Rio Grande do.Súlícomemorará a Exposição Pr>' iroupiUiâ. De resto, a oportuni-/

A chegada flos membros da Missão Francesa¦ Cmcr-io da Prançn, que ha olhos no primeiro relance. 6 dc nos cobrir de£se original "lia-. ajò müM parcorrc os países ilss falta d? um banco francês con- ao" forçado... Mas, o exemplo #A ncrbas Central e do Sul, es— venlentemente estabelecido no ilustrativo e abre A clarlvldencia.tr.dando as possibilidades dc d;:- Brasil, para facilitar e desen- dos ilustres visitantes pèrspeeti-ainvolvlmcnto do intercâmbio volver as relações mercantis. Do vas rl*onhas e animadoras, por-c chisrsdal da França com o No- nosso lado. Infelizmente, tudi que se a Alemanha conseguiu pela>') Mundo. nos falta a começar por uma ação inteligente da sua missãoA visita ao Brasil, sobretudo, organização comercial, que não comercial, que nes visitou ha me-é-assAs oportuna, porque a no.- seja esse empirismo colonial, que sC3, um ta. acordo tão vantajosob.V: posição t,rndie!onal r.cs mer- nos carastarlía, impedindo, por tendo apenas para nos oferecarcátíos franceses sesue, nes ulti- completo, uma expansão, que marcos bloqueados, que mundoir.ai anos. ir.na curva descendeu- nossa atividade produtora im- de conquistas não deve obter al?,.que e mais que assustadora, põe, da ha muito, como um im- missão francesa, que ora nosi.rxrmantc. Cpploravel. Entro- peratlvo categorico. Falta-nos honra com a sua presença c nos«u;uo, tal declínio, quasi verti- tudo. apenas! esclarece com a sua experlencla,de mod.j algum se Justifica Assim se explicam, e só assim, tendo, como tom, para nos darc so se exulica por uma displl- os algarismos com que as nos- em troca o ouro bom e suspi-leencia nessa que, se em oucros sas estatísticas vèm entoando, rado dos seus francos, a melhortempos era compensada por um ha cinco anos, o "de prefundis" meeda contemporânea? BastaRiitoniatismo natural na evoiu- da nos-sa ruína «conomlca, gí- querer para tudo obter, tantoc.-p ^conomlcH do novo contl- ratriz da financeira. Esses nl- mais que nós não podemos pres-nrVite. já ogo a passada ser m- garUmos, para só citar os refs- cindir do ruereado francês paraíi.';miss!vcl pela política da au- rentes aos grandes mercados o nosso café, algodão, frutas,ta:-quia ceonomica, que é u.n consumidores da produção bra- carnes, fumo, etc. Em relaçãotias mais funestos sintomas do sllelra, são os seguintes, no pr:- ao fumo, por exemplo, poderc-(ivajustamcnro do após-suerra. meiro trimestre de 1035: mos oferecer A Régie Françaisi,Os algarismos relativos á no:- em quantidades praticamente lli-Sn exportação no primeiro In- libras mitadas, as melhores qualldads?5*?eítre do corrente ano, que ara- "esterlinas a preços sem receito de competibani de ser publicados, demons- ção. Al está! um ponto «m qu„trani, efetivamente, que a Prav. Eitados Unidos ... 3.224.253 os intarc.se:- das duas partes coaça perdeu nos últimos anos a Alemanha 1.41R.571 cillam admlravclmente, porq.Hiua posição de segundo mercado Inglaterra 888.138 se a Régie não pode deixar d'.importaaor aos produtos bra.-:;- França 533.500 se abastecer, deve faze-lo naslelros. lego após os Estanos Uni- Italia 242.033 melhores condições de qualidadedos. que ocuparam durante muito Holanda 237.443 e preço.tsmpo. indisputavcinicnte. R;-- União Belgo-Luxem- Para edificante cotejo com asclproeamentc. a França perde.i. b;u~ucza 233.671 algarismos que acabamos de ei-ainda riiais aeentuadamente, a Suécia 123.030 tar, parcco-nos conveniente re-sua antiga situação cie grande produzir os relativos ao noiso in-suorido-n do mercado brasileiro. O que lego mais linpressio- tercambio com aqueles países, noPor isto, dizemos que a visi.u nara a missão francesa e a ra- ultimo qutnquemo:

ATOS DO GOVERNO

P.USE3

Estados Unidos;Inglaterra França Alemanha Italia Holanda Uniãc Belgo-Jj u x e m b u r-gueza Buecla

Desse cotjjo o fato mais notável lavras repassadas do mais acen-+ alarmante para a França tuado cunho de sinceridade rteque sa a miiimi proporção as- propositos e elevação de senti-«inalada na expansão do nosso mentcis dc confraternização lati-comercio com a Alemanha no na com que o eminente Sr. Pre-primeiro trimestre deste ano to sldcnte Jullen Durand impôz-iemantiver (a tendeneia, allíts. a nossa admiração e simpatiapara ser majornda a proporção, desde o seu primeiro contaetono toeanto a Alemanha e dl- cem os nossos homens do gover-mlmiida para a Françai duran- no e de imprensa. O que reinati o eorrer. dc 1035. chegaremos desde ontem ne^se ambiente deao fim do ano fluente com est.\s plena efusao de sentimentos dealgarismos: uma reciprocidade perfeita e co-5 674.284 libres esterlinas para movedora e mais do que esp=-valor da nossa exportação em rança fundada, é uma profunda1935 para a Alemanha e: certe-i radicada em todos os es-2.398.240. para a França. pintos, e em'todos os coraçftes.Evidentemente que a missão •francesa chegou com a maxiin» A IUSCEPÇAO COLOTTVA A'cpertunidnd:. Saudamo-la, com IMiPRENSAjr^tiflcadas esperanças. Que ei)í:!i 'bemv;nuH. O programa de ontem demons-Que ova obra de reajusta- trou cabalmente quo a vontaderiL-nto das n-rsas relações co- cie trabalhar com um máximo cj..jrsliis com a França e ma^s intenüdadc c cij eflctsncia «í ev.-rje-iimi aspiração c uma esp-- (»:nte e reciproca nos acis cam-r.'.r-ca legitimas, porque JA e ums pos da batalhadores por umarealidafii próxima e assegnrad maicr aproximação doa interessespela feliz oportunidade que franco-brasileiros.rlslta da mlsfSo francesa nos A primelr* parte do dia fo\proporciona, seguro penhor, que naturalmente reservada &s mam-nrs aivorota" de alegrias, as pa- festações da colonia francesa e

dos seus organismos propulsoresdo nosso comercio com a liaordas nações latinas. O aimeçuoferecido a MlsfAo pela Camarade Comercio Francesa do Brasil,logo após a reunião realizada namesma Camura desde As 10 ho-ras, foi a primeira oportunidadepara que o Presidente Durand eas seus dignos companheiros dejornada definissem <u seife pon-tos do vista, claros, simpáticos cperfeitamente realizavels dentrode um esquema simples e pra-tieo.' A tarde no Itamaratl não foimenos reconfortantc nem menosfecunda.Após a recepção da Missãopelo Sr. Ministro do Exteriorhouve, ès 13.30 horas, a entre-vista coletiva que o presidenteDurand gentilmente concedeu Aimprensa brasileira.Reunidos os representantes datodos 03 Jornais sob a preslden-cia do Dr. Herbeit Mocos, no sa-lao das sasaOea do Coaaalho Pa-deral do Comercio Kxterior,usou da palavra o ilustre presi-dente da AssodaçAo Brasileirade Imprensa, que eu fluente lm-nraviso em francês saudou ocheíe da MisaAo Francesa, acen-tuando que a primeira ímpres-sao causada a êle, como a to-dos os jornalistas, fòra a de quepresidente Jullen - Durand eraum velho amigo, tal a afinidadedo idéias o de sentimentos comqua 8. Ex. se impusera A estl-ma e A admiração de todos.O presidente Durand, respon.dendo, em longo discurso,que se a França escolher» aAmerica do 8ul como campo deação para ca iniciativas que aMissão objetivava era . porquereconhecia que a marcha do pro-gresso dessas noção do NovoMundo JA se Impunha A aten-ção desvelada dos paises que co-mo a França, uma vea passado,como JA passou o período da sua. reconslituiçAo financeira, «leseja-

vam colaborar para a plena eclo-sAo dessas novas e promissoraspatrias, cujo rápido ptogressaera um dos fãtos mais notáveisda civilização contemporânea.Manifestando o seu assombrosobre a pujança do progressobrasileiro, acentuou que de todaa viagem, através A3 patrias sul-americanas, que acabavam depercorrer a mais forte e agra-«lavei impressão que receberamfoi a ilo seu acolhimento noBrasil, único pais que se prepe.-rara com uma comissão oficialdc estudos para colaborar nonobre tentome qua orientava aMissão Francesa.Ventilando, cm seguida, al-guns dos aspectos concretos doprograma de ação reciproca eharmônica demonstrou o -resi-dente Duran-I o carinho que ani-ma o governo francês pava maisradicar pela coincidência <.os in-tere.«cs comerciais a fraternalnmfcadc que nos une A suagrande patria, desde 03 primor-di»s da nn.-sa hirtoria e do ovo-luir da nossa cultura mental a

Ligeira exposição do Sr. Ministro da Justiçana Comissão de Planos Nacionais do Senado

• Este concurso é composto de 36 cupõcs.Diariamente publicamos um na 1.' pagina.

Para oi.* prêmio destinamos a importan-cia de de* contos de réis, para compra de umprédio, ou automovel oú o que fôr do desejo doconcorrente premiado. Para o 2.° prêmio, nasmesmas condições, a importando de dois con-toe de réis.

Oportunamsnts publicaremos a lista com-plcta dos prêmios.

SORTEIO AMANHÃ AS 11 horas

TROCAMOS OS MAPAS HOJE DAS 8 A'5 15HORAS

O Pó DE ARROZRENY - EXTRA GRANDE

proauto «a Fabrica Rcny. que vem sendo distribuído 1103 con -curscwdo JORNAI* DO BRASIL, contrni vales-bríndcs decde ummil reis ate um conto ré!s. devidamente cHa^-Uhi^o^ d?acõrdo com o Decreto n. 15.524. de 14 de Julho de 1321, conformepatente n. 21. em nome da referida fabrica.Cfuima-sc. pois. a atenção dos concorrentes sobre o crtsíen-cia desses vales cm algumas caixinhas do Pó dc Arroz Rcny,

Dr. Nicolau CiancioMudou mu consultorio para oEdifício Carioca — Largo da C.i-rloca. 1-5. 1° andar, salas 101 e102. Telefcius 22-0707 e 22-6422Da? 3 da tarde cm diante, e nassegundas, quartas e *;xtae-f;iras.Tambcm das 9 as 11 da fanhü.

(C m98

Devem comparecer A Féde daE.I-M. 342. nas segundas, quar-Ias e s«xta.s-feirá-s. às 20.horas,'afim dc serem identificados, osreservistas' dc C"catogoría queconcluíram o rurso da Escola d.Soldado, em : :arço ulliirvo.

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8'JORNAL' DO BRASIL — SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

A SITUAÇÃO POLÍTICAEnquanto a Justiça não decide.A contagam do. votei am bronco — Opiniões

que M chocam — A importância do pro-nunciamento da segunda-feira —Um candidato acima dos partidos

Os Interesses maiores do Es-(acto do Rio Justificariam, e desobra, qualquer tentativa bonés-t» lia sentido de se traçaremdlrstnstn contrarias Aquelas queae naturais e irree_rrive_> con-UngenclM p_rtldarla_ determi-narao selam seguidas por qual-quer candidato saido do boje dosgrupos en choque. ' . ^. Pena, porém, que se nto te-nha caminhado ainda, nesse sen-tido. um passo eficiente e elo-¦tavel. Auguramos, ao mençs,Sue, no Estado vizinho, se nftoreproduzam deploráveis conse-quenelas dos acordos maranhen-a», paraense e sergipana.

KO TRIBUNAL SUPERIOR

Na ses_fto de ontem, levanta-dt a lebr. pelo Sr. José Linha-res, ficou decidido, por unam-unidade, que o Tribunal Supe-Sor resolver*, em tese, se os vo-Un em branco devem ou nao sercomputados no dividendo, para«feito do quoclente eleitoral. -

Oomo fosse aceita a propostado Sr. Miranda Valverde, só naessrunda próxima será examina-da a questfto. Mais quarenta e«Ito horas e Jft se tsrà elucida-dr ac manos alguma coisa nesseemb-ralhadc dissídio flumlnen-et que tem a maioria. A

3uestao das candidaturas vira

-pois.pRO'S E GONTRAS...

Como diria o Sr. LamgruberFilho, a Cnifto Progressistapleltea duas coisas semelhantes,mas nfto iguais:

. a> — que se contem as esau-li.- em branco;

b) — que se equiparem a vo-to* em branco, e sejam assimtomadas em consideração paraef-lto do quo-iente. as sobreear-ta' vastas ou com uma so esau-If para deputados federais.

O Sr. Domingos Velaseo. aq ent ouvimos em importantercvnsulta. manifestou-se contra-rio à aceltaçft. de qualquer dasduas hipóteses. Para S.S., nor time do Código sob o qua. saprocessarem as eleições de 14 qeOutubro nfto pode haver duvl-das i respeito... .

Mis assim n&o pensou o emí-

nerite prof. Queirós Lima, cate-dratleo de Direito Publico emnossa Faculdade.de Direito, quese manifcstoi pela apurado da-qi.eles sufrugios.

Os Srs. Nestor Massena e Olo-dimir Cardoso, estudiosos denossa lei. eleitorais, divergiramdo ponto de vista em que se .co-locaram os progressistas.N_o é. assim, uma questfto pa-elfiea a que o Tribunal SuperiorU*ft resolver depois de amanhft.

ESTACIONARIA...Por isso mesmo, é estaciona-

ria a situação da politica fluml-nens . Os radicais como que es-queeeram o caio das candidatu-ras. Têm todos os olhos e^osot.vl-os voltados para o Tribu-nal Superior. Tambem os seusprestigiosos adversários voltam-s , esperançados, para o pro-nunciamento definitivo daquelacorte.

Vem o Sr. Bento Costa faz"blagües" Sô o Sr. Heitor Coi-let se confessava, ontem, mais

•rto da vitoria da agremiação,Iorque, conforme fflra divulga-dc, um dos motivos que teriamsl-ío invocados, pelo Des. JoseLinhares para justificar a con-t.zem dc- "otos em-branco, eraum dispositivo do nosso CódigoEleitoral, que nfto regulou o piei-to fluminense...

OM NOME QUE VOLTA A'BAILA

Ha algum tempo, quando nosdemoramos no demonstrar ssvantagens administrativas quea viriam ao Estado do Rio çoma escolha de um vulto que o fos-

govet-r.nr acima das dlvergen-oi-3 partidária-, afirmaremosqae o nr.me do Almirante Sou-z e Silva era lembrado, entreoutros, cemo capaz de pacificara famiiia fluminense.

Agcra reaparece, no noticiárioacs jornais cariocas, aquela in.di._çúo. que Jft neste momento,poderá ser examinada com maior_--:nidad«. pelos partidos emchoque, uma vês quo a demo-r» ds uma solução inftp-lavelve -i servlnd" vo caso como uma- '.ortecedor de paixões c deódios...

Aspectos da CâmaraConhecimentos de geografia e historia — O

caso maranhense debatido por gentios eforasteiros — Algumas intromissões doestrangeiros — A importância do papsi

de expedider da telegramas

O DIA DOS SENAPOKESJogos proibidos e jogos permitidos — Jogo en-

coberto — Umo campanha — ConselhosTécnicos — A presença do Sr. Vicente Ráo

Em três sessões consecutivase Sr. Pires Rebelo voltou ft tra-tar da questão tios Jogos pro'-bldos que, sob as-'vistas grossasdas autoridades, e_t_o imperan-dó escancaradamente nesta Ca-pitai.

£'. consequentemente, umaverdadeira campanhu em queestft empenhado o representantedo Ficui que escolheu para fa-lar o mesmo ponto que ocupavaao tempo da AUança Liberal.

Apart.ado pelo Sr. Jose rie Sàe sena-or piauiense explicou qaeaito morais as razões de sua ati-tude.

Ao que dizem mesmo. S. Exquer regenerar até alguns cole-gas que têm sido vistos nos ca.sinos jogando e perdendo muitodinheiro.

E'preciso começar por casa....

Houve um momento om queaqueles dois "pais da pátria"trocaram ditos picarescos, cheiostle malignidade.

Nfto convém Teflramo-103 aquiporque podem melindrar tunassenhoras que em tempos, o "Dr.Jaear-n--" quis pôr sob auaproteção.

O Sr. Pires Rebelo encerrou asérie dos ditos ("ditos") obserTando Aquele seu colegai

— Estou compreendendo o seu•Jogo"...

A assistência riu e o oradorpassou a receber apartes do Sr.Cesta Rega

Muito mais radical do que oGeneral Flores da Cunha, o re-presentante n&o admite Jogo«em nas praias nem naa monta-nha-. V sempre Jogo...

Tem ratsfto o Sr. Costa Rego.Mas pelo Jogo dos que estfto fa-tando sobre essa palpitante ques-tfto dos Jogos proibidos que es-tfto sendo permitidos, pôde-sesupor qüe acabarft vencendo acorrente favorável A sua regula-mantaeto. Porque, apesar do Jo-(o estar sendo feito As eseanca-ras nesta cidade, ha multo Jogoencoberto...

•• •

Temoa aludido, por veies. AIndiferença de algiins ministrosdo EMado pela questfto doa cor»--alhos té-niooe, instituídos pelaCenstltulç-o, mas até hoje matadt um aao apds a promulgaçãoea noas» Carta Magna, existentea apenas o» paper.

O Sr. Vicente Rao ato figuraentra esses, do que deu provaindo entem A ComlssAo de Pia-nea Nacionais expor e* aeuspente* de vista a respeito.

A questfto estft, pois. ná ar-dam do dia naquela C-imlssAoque JA recebeu tambem eselare-cimento, do Sr. Ministro da Fa-tenda sebre o assunto.

Cen anuiu, assim, esse orgftode Sanado — e ê essa. uma vi-teria sua que é preciso pôr emreleva — agitar a questfto paraencaminhar a sua soluçfto de-peto de ouvidos oe vários minis-tros.

Essa audiência, o impri-aeindivel. Porquo embora sejam OS con-eelbos técnicos è gerais orgftosconsultivos da-Câmara-e. do 6snado, têm de ser formaoos nosministérios, deles fazendo partefuncionários ministeriais em nu-mero que póde ser igual ou ln-..rior ao dc pessoas estranhas

POLÍTICA de matoGROSSO

O CAPITÃO FILtNTO MUL3-SR__B*7EB_DO NO SEU ESTA-DO NATAL COM CKRANDS3DEMONSTRAÇÕES DE SIM-PATTA E __f-*-_ÇO

CO-tUMBA* 22 (Ret.) — (E>0correspondente do JORNAL DOBRASIL") — O Capitfto FillntoMuller, chefe de Policia do Dis-trito Federal c aua comitiva aca-aam de chegar a esta capital,sendo calorosamente recebidospela população local.

Desde as primeiras horas dodia, crescida massa popular esta-cionira no ponto de desembar-que, estando presentes os repre-sentantes das autoridades civis emilitares, membros do Dl retori.do Partido Evolucionista, faml-lias, cavalheiros da sociedademato gro-seiue, rspresentant udas classes conservadoras e daimprensa.

Ao desembarcar foi a ilustramato-grossenie saudado pela ta-nhora Anadir Peres Argolo, no-bre presidente do Diretório d*»Partido Evo-ueloiOrta FemiBln».Em nome de Corumbá, falou sau.dando o Capitfto Fillnto Muler ajornalista Pedro de Medeiros, qu..xaltou o caráter e o talento diilustre recém-chegado.

Dispensando o automóvel, oCapitfto Muller faa a pA o longotrajeto do porte atA o palacetedo Coronel Ciprlano Barros, ondese hospedou. Durante o percur-so, foi s-mpre acompanhado perdensa mulUdft», que aclamava vi-vãmente os nomes doa Srs. Oe-tuUo Vargas, FlUnto Muller, Fe-nelon Muller, Nlcola Beata, pre-feito municipal. A Infância duescolas municipais aplaudiu 8Excia. durante todo o percurso.No momento em que telégrafo,grande massa de povo estacionaèm frente ao palacete em que tehospeda o ilustre itlnerante.

Falaram vários oradores, inelislve oa Drs. Vespaslano Martlm.prestigioso político em toda a-tona aul do Estado. DeputadosArai Moreira, Germano Feehner

O Oapitfto Fellnto Muller segfehoje. As 12 horas de avlfto paraa capitai do Estado.

ADIADA A CONVOCAÇÃO DACOdOT-TCINTE DE MATO

Somos uma g:nte que sa-be geogr .la e historia, — dis-se o Sr. Diniz Júnior, alu-dlndo a uniu data nacion;.!da ..ungria.

Infelizmente, na Velha Eu-ropa ainda pensam que o Riode Janeiro e o .nesmo que riode La Plata. Dai, Brasl'., Ca-pitai Buenos-Aires.

Houve uma' discussão mui-to elevada, de aspecto doutri-nario, sobre politica do M.ranhào. Na t.l-v.na, o Sr.Oodoíredo VlMia. Este, dizpara o Sr. Lino Machado, quen&o o.deixa falar, interrom-pendo-o, a cada passo, comos seus apartes.

V. Ex. t' .ha um poucode paciência. O u v 1 n d o-me,compreenderá qus se justlfl-ca o que estou úizando.

O Sr. Henrique Couto t'.'.um ..parte.

E o Sr. Lino Machado:V. Ex. é -.'•i pescador de

agua3 turvas. E' um forastel-ro escorraçado da minhaterra.

O Sr. Henrique Couto:- —Fui o deputaao mal- votadono Maranhão.

O Sr. Carlos.-Reis: — V.Ex. veiu a reboque da LigaCatólica.

•¦ ¦

Afirma-se que o Governa-dor Aquiles, da Atenas b._ -leira, era membro do PartidoRepublicano, tr.d. sido can-didato, por duas vezes, dessepartido. O Sr. Lino contesta,defendendo o grande ateni-ense. O Sr. Aeurcio Torres,faz uma pergunta. O 8".Lino Machado o "espinafra".Declara que o Sr. Aeurcion&o tem que se envolver uapolítica do Maranhão.

Ora essa, — exclama umdeputado. Ent&o, por que tra-sem para a Câmara assunto,ds política maranhense? Con-versas sem particularmenteem suas casas...*

O Sr. Aeurcio diz que de-seja apenas ficar esclarecido.O Sr. Aquiles governa acimados partidos?De quantos membros éa Assembléia do Estado?

De trinta.'Foi eleito unanime-

mente?ií&o. Foi por dezeseis

votos.Quantum satis... declara

o Sr. Aeurcio.

O ENSINO RURAL EM S. PAULO

E acrescenta:Ent&o, como é que ac-

verna acima dos partia..?O Sr. Adelm_r Rocha ln-

forma:Por cima dos p-.íidos...

O Sr. Lino Mach-ch po-rém, explica melhor, aflr-mando:

Acima dos que o elege-ram e por cima dos derrota-dos.

Eram estes os esclareci-mentos que eu desej-<va, —declarou o Sr. Aeurcio ."---res.

Irrompeu um tumulto me-donho.

_Quando a calma v_" ;u o

Sr. Aeurcio ainda disse:Um anti-R<»t:ili~t. como

eu, n&o se intr.net.. emacòr-los feitos por aqu:'- q..:dão apoio irrestrito ao .--tu-lismo. Como afirmei, i- tir-ga nâo se mete em bri^a denhambú. *

Onde foi que o .'.cu.eioconheceu esses bichos tãobrabos? — perguntou o Sr.Raul Fernandes. Foi no nos-so Estado?

eO debate, sempre em tor:-.

dos altos princípios da de-mocracla, continuava.

Alude-se a am telegrama.Esta parte é explicada minu-ciosamente pelo Sr. CarlosReis:

O telegrama é da lavrado senador Clodomlr Carüoso,firmado pelos Srs. GenésioRego e Marcelino Machado eexpedido por mim, via .".'es-tem.

Ai está. Cada qual carre-gou sua pedrinha para o par-tido. Um redigiu o despacho.Outros o subscreveram, ca-bendo ao Sr. Carlos Reis, amissão.mais importante, a deexpedidor, aliás, via Western,que n&o é sopa...' • '

Os orçamentos foram dis-cutidos pelos Srs. Alde San.-paio e Paulo Martins. A dis-cuss&o n&o despertou lnteres-se, porque os assunte, dapredileção dos deputado., sftoos da natureza do caso poli-tico do Maranhão.

•O Sr. Aeurcio Torres pc-

diu urgência ça.-. o seu re-querimento relativo ao nu-mero de empregados da Cai-xa Econômica.

A Semana Ruralista de S. José dos Campos -Os Srs. Pisa Sobrinho, Moura Campos •comitivas recebem naquela cidade e emGuaratinguetá, vibrantes manifestações —

A inauguração do primeiro "Clubede Trabalho" do Estado

8. PAULO, 23 (Serviço espe-ciai do JORNAL DO BRASIL— Pelo telefone) — Oom a re-cente fundação, em S. Paulo, daSociedade Lula Pereira Barre-to, tiveram aplicação mxia fre-quente as determinações oficiaisemanadas, principalmente, dasSecretarias da Agricultura aEducação, cujos titulares, er».Ptaa Sobrinho e Moura Campos,entrosaram os serviços correia-tos que lhes estão afeto*, afimde desenvolver o novo progra-ma de atividade.

Esses dois secretários i.o Cs-tado visitaram ontem as aonasservidas pela Estrada do FerroCentral do-BrasU, demonuido-se.principalmente, um 8. José dosCampos e Ouaratlnguetá. ond.¦x realizam -.imultanenmcnte asemana Ruralista promovidapela Sociedaae Luis J-erslra-¦arreto.

Na primeira dessas cidades ostrabalhos estiveram concoiridis-simos. sendo o. dois _et-ctanosalvo de granues manl-O-taçóse.A deputada Francisca R_ari_uosdisse da significação especial .'.apresença, ali, dos dois secreta-tios de Estado.

O Sr. Cantldio de Moura Cam-pos felou da necessidade quetèm os homens de governo dese pór cm contacto mais inti-mo com as p-pul-_õcs ac» inte-rior. O diretor do Departumen-to de Assistência ao Cooperai'-vismo, Dr. Luis Amaral, convl-dado a falar pela Sra. FrmieiscaRodrigues, depois de outros ora-dores, discorre sobre o coopera-Uvismo.

Iniciou fazendo com rapideza historia da oultura cafcelra, agrande fazedora de de.eitos, co-

_P R r4.Como nos escrevem os ouvintesda possante estação de "Radio

JORNAL DÓ BRASIL" ;,

Esteve reunido, ontem, o Tri-bunal Superior, sob a preslden-da do Ministro Hermeneglldo o-Barras.

Relatados e discutidos diver*,"processos de menor Importânciaresolveu a Tribunal adiar para opróximo dia 1 de Setembro *convocação d_ Assembléia Cons-tituinte de Meto Orosso.

O Tribunal assim r;__lveu pe'ofato de alguns deputados esta

duais não poderem estar em Ma-to Oro_so na data anteriormentefixada, que «ra a 27 do corrente.

O SR. fÉlINTO MULER AN-CIOSAMENTE ESPERADO

_ Cuiabft. 23 (H.) — Entre oaboatos que hoje circulavam nes-ta capital, figurava o de ojhe.diante da atitude da maioria daassembléia constituinte, resoi-vendo sufragar o nome do Sr.Mario Correia para governador,cm vez do Sr. Fenleon Muller. oCapitão Fellnto Muller. seria no-meado interventor interino afimde facilitar sua atuação na pou-tica do Estado.

Sabe-se que no mesmo avlftoem que viaja o chefe de policiado Distrito Federal embarcou emCuiabft o Sr. Vespaslano Mar-tlns. que é um doa candidatos Asenatoria.

Os adversários do atual ln-terventor Sr. Penelon Muller.propalam que este telegrafou aosprefeitos e políticos municipaispedindo-lhes que protestassemJunto ao presidenta da republl-ca e ao Ministro da Justiça Con-tra a atitude d* maioria da as-sembléla.

De outro lado. oa deputados damaioria telegrafaram ao presi-dente da Republica, aos minis-troa. aaa presidentes d* Cama-ra. do Senado, d» Superior Tri-bunal Eleitoral e da Corte Su-prema comunicando a delibera-ção de eleger o Sr. Mario Cor-rela.

A chegada do Sr. Fellnto Mu-ler é anetosamente-e-perada pa-loa elementos político» que semantém solidário* com a can-dldatura do Sr. Penelon Muler.

O ENTUSIASMO CÍVICO COMQUE O SR. FELINTO MULERFOI RECEBIDO EM CUIABÁ'

CUIABÁ'. 32, iDo correspon-«ente especial do JORNAL DOBRASIL) — Constituiu venta-deira apoteose, a chegada, doCapitfto Fellnto Muler. chefe depoUcia no Distrito Federal.

Cuiabft Jamais presenciou et-petacuio tão cívico comp a re-cepçAo que obteve o valoroso equerido matogrosienje. A acla-maçfto popular tocou As ralas dodelírio.

Durante a trajetória do chefede policia da Capital da Repu-blica. que foi feita a pé. o povoovacionava o distinto conterra-neo; enquanto daa sacadas asfamílias vibravam de entusias-mo. atirando flores e aclaman-do os nomes do Dr. OetulloVargas. Ministro Vicente Réo oCapitfto Fellnto Muler.

Em companhia do ilustreviajante chegaram, tambem oDr. Vespaslano Martins e o Co-ronel Bcafta. tendo esses valo-roços proeeres da política de Ma-to Orosso. recebido do puroculabano. provas inequívocas dagrande estima e confiança quelhes deposita. .

A EXPOSIÇÃO FAR-ROUPILHA E O MOVI-

MENTO TURISTAPORTO ALEGRE. 23 tH.) —

A Companhia Costeira comvni-cou ao prefeito desta capital qustrar* qurtroecn*os t"r!.«t .>¦ -*flmde 3-il3.ir ft cxnos'.çfto do Cen-tenario Farroupilha.

Uma companhia argentinatransportara tambem. orocclen-tes do Prata, quinhentos ttuis-tas que vêm tomar pane nosfestejos do mesmo centenário.

O DIA DO SOLDADOEM S. PAULO

S. PAULO. SS (H.) — Em CO-memoraçfto A data natahcia doDuque de Caxias, consagradacomo tua do Soldado, realua.-ae-ft, nesta capital, a 25 do cor-rente, Aa 10 horas, no Hlpodro-mo da Mooca, o compromisso Abandeira pelos recrutas recente-mente incorporados A Força Pu-blica de S. Paulo e pertencentesaos corpos desta capital.

Nesse dia formara um desta-çamento da Forea sob o coman-do do Coronel Armlndo át Oll-veira oom efetivo aprcnümado detrês mil homens e constituídodaa seguintes unidades: dentroda InttruçAo militar, oa 1» e 2»batalhões de caçadores rompia-toa, regimento de cavalaria,uma companhia do 6* B.C. e ou-tra do Corpo de Bombeiros.

O numero de recrutas para ocompromisso eleva-se a cerca deei toe entoa.

Ao ato eomnareeerA o gover-nador do Estado que passarA emrevista Aa tropas, assistindo tam-bem ao desfile. Oa portões se.ito franqueados ao pubueo.

O REGRESSO DOSR. FLORES DA

CUNHAPORTO AX-KHUt. 38 (H.) —

X' esperado aqui domingo, doregresso do Rio, o governadorFlana da Cunha.

A ASSISTÊNCIATÉCNICA EM SAO

PAULOS. PAULO. SS (H.) — O Sr.

Lula Plaa Sobrinho, Secretarioda BduoaçAo. reeebeu o eagulnte tetepama do Mmisterto da

"Pico Tânia pan traaer a V,-br. as mlnhaa oongraiuUcOesel-vteaa pata admirável medida dogoverno quo V. Bx. aoaba dotomar a inloUUva no sentidode lavar d-réta, eficiente • ner-manentemente a eada munlcl-pio do Estado a aialstemin téc-nlea nara o desenvolvimento daaatividades rurais.

Propugnaado nor essa orienta-ção ha maia de vinte anoa 11eom entnalasmo a notável ex-po-dção de V. Ea. que ouso pro-gnostlear qut excederão a todaeapeetattva oa efeitos dessa nova• ri-la medida municipallstapara o desenvolvimento daa for-qa_ vivas da nação, nota pormelo delas aémente e não porqualquer outra formula resolvo.rA e Brasil os temeroeos problemas que lhe criaram as eontln-gcelas hi-torieas e a sua nro-nrta desmareade mande-* > Rm-peitnsa* saudações. — T-tes'ra<•« Freftns. diretor rer»! «*- In •fnrmn*«_e* «*tatl<-M»_a do Mlnlsteri-» da E<luea*So".A LEI DE SEGURANÇA

EM AÇÃOS. PAULO. 23 (H.) — A Su-

perh._e-*-l.n,!ia do Ordem ''ti-ca e So^'al. orlo «eu .l.leeadoadido Dr. Tavares da Cunht-oreer.deu entem <l.zsna. deesemnlare* d*> Uvro "Bare do ~.onrotl-mo". do os;rl'or -»9r-*ba.ro JttsA Wand-rlcy n'ie '" P.*h?.i»A venda nas llvr-*r.'. s ilu dcWe

Foram lavrados o_ cw.nítín-fes autos, os qu**l. formfrimtitn oroce«sn e"° W en«l.'**i anIm)»-» rctoTal nelo Secretario drEc_uran.a.

Por onde o café passou deixouas terras enfraquecidas e em seulugar surgiram os pastos, trans-formando-se as regiões (vrteó-ias em pastoris.E' o caso da zona imprópria-mente chamada de norte de SftoPaulo.

Isso estA errado. Mesmo os-sim, ha que aproveita-.--, po-dendo nelas darem-se, tais co-mo estão, outras culturas ansio-samente procuradas por merca-dos consumidores, como os eu-ropeus. '•¦''••>

Na Europa — afirma o dire-tor do D.A.C.— ha angustia, deespaço, as culturas se fazem, .da melhor maneiro, em todosos selos.

E. na amplidão brasileira? Porque, em zonas com transportes,próximas aos mercad >s. nftoaproveitamos melhor as terras?1A rena do chamado norte doEstado — dia, seguindo a suaargumentação. — tem uma si-tuição privilegiada. Esta entredol* grandes centros consumido-ras, servida pela ferrovia, rodo-vià e pelo litoral.

Sobre as culturas que eli vi.nham sendo cuidadas, imedla-tamente, podia citar, a mandio-ea, cujas possibilidades t&o semlimites. Nesse ponto, apela pa-ra o testemunho do titular daAgricultura, que, na sua iecenteviagem ao Velho Mundo, nota-ra a grande pronura que temcase produto nos centros consu-midores europeus, ande apareceescassamente.

Além da mandiooa — diz —a tona servida pela Central, emterritório paulista, pôde cuidarde: am», cereais, ortlcultura,cericlcultura. fruticultura. Aflr-ma que a hora é da lavoura.

Estuda o plano de rurallza-ção superiormente elaborado pe-Ia Secretaria da Agricultura, pa-ra falfr* finalmente, sobre o co-opera'.'.. imo.

Entu.,era as suas vantagens,explicando o aeu mecanismo. K,por ultimo, diz que no dia emque a nossa lavoura estiver or-

anlzada sob bases cooperatlvls-

s, teremos resolvido o nossoproblema econômico.

Os trabalhas continuam anl-macios, debatendo-se teses domais atual interesse. Oa excur-sionista* continuam a viagem,recebendo nas cidades por on-de passam, manifestações popu-

ílm Guaratinguetá, A noite, oatitulares da Agricultura e Bdu-eaçfto presidem ea trabalhos daSemana Ruralista. Vários ora-dores tratam da problemas desuas especialidades a serem en.frentados pelos técnicos na cam-ponha de ruralixaçfto do ensl-no.

For ultimo, aclamado, fala otitular da Agricultura, Ao le-vontar-se 8. Bx. é longamenteaplaudido. Iniciando, o at. PiaaSobrinho elogia, com calor, aobra quo a 8ra. Franclaeo Ro-drigiMs reaUaa om prol do cn-sino pubUco.

Dia que aquela parlamentar Auma verdadeira apóstola do umaobra a que oa jxwteros terãoda fazer justiça. Depois expUca,detalhadamente, o que pretendoo governo realizar por Interme-dio da Secretaria da Agricultu-

Refere-se aoa "clubes de tra-baliu» . Criando-03, o governavisa aparelhar os habltautas docampo de assistência e educa-ção técnica afim de toma-io*eada voa mais eficientes, visan-do, não aó melhorar a raça, ma*tambem aperfeiçoar a ptoduç-oDto que pelo ultimo ressencea-mento Caa fazendas do cate fc.to pela Ml» Secretaria, verifica-se que • decantado latifúndio de8. Paulo nada mais é que umalenda, pois qu* num r*ital déduaentos e setenta e ué. milpropriedades agrícolas, ha gran-do percentagem formada pelapequena propriedade.

Na ultima, grande criae mui-tas fazenda* passaram a consti-tuir-se em pequenas proprieda-des ae antigos colonos, c quecontribuiu para piorar o pro-duto.

Por que? Pergunta e -espon-dei porque o colono nl*-- pos-sue conhecimentos tícnic*-s. Nãosr.be secar o café. Pens.*» In™e-nuamente, que o de que neess-..Ua é 'do solo méis lnt?*.ir.a.

R?_sera-o. Se éle tlve.se etlu-oqcSo técnica, o cantrarte- ê qu.

põem de dois, três e quatro milpés. Colhe o café a dedo e seca-o A sombra, mandando aos mer-cados esse gabado café, que aquitambem podemos * , Cevemosproduzir.O* "clubes de trabalho* virãodar aos. agricultores a educa-ção necessária para melhorar cs-ss estado de coisas. Orginlzor-se-fto clubes de trabalho em to-dos os recantos de 8. Paulo, con-Jugando as suas atividades comas dos professores.

03 alunos serão arran.adoe Arotinas e com os ensinamentosrecebidos serfto. nos lares ou e:*u-eadores dos pais.

Adquirirão noções de higten:rural. Cerfto nomesdos unsistcn-tes agrônomos para o maio: ados municípios que dov£o r.os la-vrodores imediata assistênciatécnica. ..'_'.-_'

. Pronta a obra do "clube detrabalho", então,. aU eatrarAco-* a suo assistência outro c>.paTcamento da Secretari* daAgrlcult*n*a — o do couperoti-vismo. .".'..'.''"

Em primeiro lugar pòderã serconstituída, naturalmente, comos resultados apresentados pelopróprio clube, a coooerativo naro aquisiçfto d9 mrterials c lnst-frientos rsricolas.

Assim, diversos pequenos la-vrador?-. mt» rSn no*1em adqui-rir, com o oroluto do ilrrbalhoi.t*'**c*o, tratores, aredos, etc„ re-Vnidos coonerntlvemente, o fa-rfto sem esforços. Al *st*o Es-tado l"crando na melhorl-. daprodução.

Terminou dizendo mte c atu-v.snarclhamenti adminiitraUvo cioEstado é ns-lm organizado, poiseme torlns. cada lim na sua jas-ta. con^erte-n esforços «.o» aorienta«*fto do • i-»v--na»Jor Sr.Armordo d» Sales (Mlvelra.

A Sra. Francisca Rodriguescomunica 4 casa que o Dr* ge-lamare, diretor do Glna*o No--ruelra da Gama. lhe twnjmi-tira o ntoposltò em qus eslavide fundar em, seu e™»o?l«i-mento um clube de trabalhomotivo nor oue propunha queo primeiro clube d* t-»b«lho sser fundado em 8. Paulo to-mmse o nome daquele eaueader.

Ha m«ito« aplausos e é oneer-w»a a sessfto. '_

Part. da ca»*avan». com o se-cr-tario da Edueicão. regressao S. Piulo. ondR ehe-wa as **n-neires horas da manhft. jannuaro tlnguetft inaujrarou -se ho-to, «ob- a T)w«lde-icla do titular«la Agricultura. Sr. Pisa Sobri-nV>o e c. m a nresene-*, de auto-ridnde-, e P*»tóas^jfwdasrdiilo-cftlli''**». es«e cluhe de ?.'*¦'*"_>'!<¦¦•o primeiro fundado em S.Pauio,

Os ouvintes de P. R. F. 4,eom o mesmo entusiasmo clssempre, continuam a nos es-crevtr.

O Dr. Decio de Vasconcc-los, residente em Belo Hon-zonte, escreve-nos felicltan-do P. R. F. 4, pelas ultimasIrradiações.*

O Sr. Lavenére, domicilia-do em Alagoas, nos diz:

"Tive t imenso prazer deouvir, ontem, o Rigoletto, ir-radiado por essa estação.Correu tudo muito bem, não

Dos Srs. Fernando Maria eVirgílio Antunes, residentesna Penha Longa, Mar de Es-panha (Minas), presentemen-tc nesta Capital, visitaram oRadio JORNAL DO BRASIL,declarando que têm ouvidoas irradlaçõ-3 de P. R. F. 4com grande nitidez, . assimtodos os possuidores de ra-dio naquele município.

Uma ouvinte da Tijuca, quaas ruas preferencias são pelaP. R. F. 4, "cujos programas

só em intensidade, como em | estão em nível superior ao3sonoridade"; das outras estações".

"Gente descontrolada"B»be-se, stuMment», q«« h*

intima d!psnd_ncts entre o «stadogerei do or^nlsmo, espscialmentedas glândula» de iaer-çfto lntern»e o estado psíquico do» Indivíduo».Nfto ss admite mais a denomina-e_. gentrle- d. "n>srvo*os", de"doentes das nervos", para todoIndivíduo qu_ »a apresen ts exct-t_do, lrrltavcl, n?urMtenlco.

QUalqusr pcasoa com ótimos"nsrros" pôde tornar-ae "nsuras-tenioa" em canasquencl* de um»Intoslcaç&ò do óausa «sterna ouInterna, d- um» parturbaç-o gas-trio», Intestinal ou renal, õupor falta ds repouso ou d« ali-menta.fto suficiente, Multas ve-ces o nervosismo corre por contade simples desordens do nvatubo-lismo celular qus uma mudançade regime, ds clima, de vld» bastapara corrigir.

Nfto ha, pois, via ds regra,"gente nervosa" mas "gente into-xlcada" ou "gente dssoontrolada".No cato de tais estados ds "lnto-xloaç-o" vil Aa "descontrole"provirem da um slmplss retor-damento du trocas orgânicas, oqu» é multo oomum, rccomtnda-se o Tonofotfan, da Casa _a.tr.

El; levanta as energias perdidaseom o uso de p_uc»» lnjeçoc*.fasendo desapareotr aa manifesta-çòea erroneamente éapltuludts por"nervosismo ou neurattsnín".

(C za.-M—i * aatam m

Programa das irradiaçõesde hoje :

Das 7 *» 8 horas — Jornal «U manhã — !.• edlçfto.Da* 8 às 8,30 ¦*- Pronrama Infantil.Da» 8,30 ás 9 horas — Jornal dos comerciantes — 2.»

edlçfto.Das 0 As 9.30 — cru_ada rm prol du saude.Das 9,30 ils 10 horas — Campanha .educatl.a de allmen-

taçfto.Das li As 12,30 — Programa do almoço — Gravações.Das 14 30 às 13 horas — Jornal do melo cila — 3.» eillçiio.Ua» 13 lis 14 hora» — Continuação do programa ds alma-

ço (gravações).Das 1« ús 17 horas — Jornal da tarde — 4.» edição.Das 18,45 às 19,30 — "Hora do Brasil".

PROGRAMA DE STUDIO— Das 19.30 ás 20,50

1 — Mancinetli — "CLEOPATRA" —ouverture para orquestra

DON PASQUALI"ária para tenor,

— Donixetti("COM'E' GENTIL)

coro e orquestra.— E. Oddone — "FA LA NANA

BAM BINO" — para conjunto corei.__ W. Westcrhout — "MA BELLE

QUI DANSE" — para orquestra .—- a) Lotti — "PUR DICESTI O

BOCCA BELP-A" — b) Vivaldi — "UNCERTO NON SO CHE" — para soprano. .

— KaSmann —"PRINCEZA CZAR-DA" — opereta fantasia para orquestra.

— Verdi — "TRAVIATA" ("DEIMIEI DOLLENTI SPIRITI") — para rsnere orquestra.

— J. Fauré — "SÇHHRZO" •— paraorquestra.

— M. Lottes — "M O N S I E U RL'AMOUR" — para soprano.

10 — Cilea — "ADRIANE LECOU-VREUR" — Fantasia para orquestra.

11 — a) Lagorio — "NÓTURNINOVENEZIANO". b) Serrano — "ALMA DEDIOS' para tenor. 'SÜR LE VOLGA'12 — V. Dyck—• para orque.*.ra.

Entre 20 e 20,1? — Palestra sobre"PEDRO I", pe.o Dr Orlando Ribeiro daCastro, na Semana do Visconde óa C->'ú,promovida peüo Instituto da Ordem dosAdvoqados Brasileiros.

Entre 20,30 e 20,50 — A RADIOCRÔNICA DE BENJAMIM COSTALLAT.

De 21 horas em diante — Irradiação,diretamente do Teatro Municipal, da opera"UN BALLO IN MASCHERA", do Verdi.(Temporada lirica oficial). Nos intervalos,

a PR F 4 fará comentários sobra a opera.

fortes, os Sw. Jofto Au3usto Al- /_ VIAGEM AO SR. GE-vea o Dr. Freitas Bastos.

A REPRESENTAÇÃOCLASSISTA A' CAMA-

RA MUNICIPALPLEITO DB ONTRM PARA

ESCOLHA DOS RSPRBSEN-TANTEB DO GRUPO DA IN-

DU8TRIAConforme «atava aaunet-do,

i«aUaou-se, ontem, na TribunalSuperior de Justiça Rleitoral, aelalçfto para esoolha doa repre-sentante» do grupo da industriaA Câmara Municipal.

O pleito deoorreu em ordem,nfto bendo, no entanto, saldoeleito, por nfto baver utinjrtdooe votos exigidos «m lel, n»nbum -dos candidatos.

Os resultados gerais foram oiempregadores — Horacio Cos.

ta Perrel-a, 5; Julio Padroso U-ma Júnior, 5j José OenvalvesNeves, 4. Suplentes — HoracioAlves Sllva, 4; Jofto CoutinhoMagalhães, 1; Dr. Otávio daOliveira, 3. ¦ _ .-.:_¦.empregados — Iguatemi Ra-mo», 6; Ernesto Alves de Pau-lo. 3: Augusto Aaevedo Santos,S: Antônio Neves Rosa. 3. Su-plentea — Antônio Neves .-tosa.6; Milton Mag-lh-ca Uma, SiArlindo Souta, 3.

Nfto tendo, como acentuamos,nenhum dos concorrentes obtidoa maioria absoluta de votos, rr-.-Ursr-se-4 hoie o segundo oru-Unlo. De acftrdo cem as instru-çõcô. nesse escrutin'o s6 concor.rem os mais votados.

OS REPRESENTA-ITESDO GR'IP O COMERCIO E

TRANSFORTEConjuntamente com o segun-

..._...-_. „ --.,.._..- - m^-.'!ó es-rutinlo para a escolha dosfaria: e oi rn-*:.*ii*i «-sim -llv;dl-1 vereadores do srupò da Indus-dos ne-i-rlam apresentar melhor I tria, rcallínr-:c-á. tt«nl>c_n. aproiHirdo. I e!el?ft3 do grupo comu-Clo o

Cita o cr.mirlo «*a Cc'o-n*>'a [ transporteAli, cs pcüUcaõs l_V--'àctC_ &_-'

OS DO GRUPO DO PUNCIO-NALISMO MUNICIPAL

A elolç_o do vereador repre-sentante do grupo do funciona-lismo municipal reall_ar-Ec-_amanhS.

UM INCIDENTEDurante a apurac&o de ontem.

devido a um mel entendido.houve um incidente ent.-_ odeputado Amaral Peixoto e oBr. Peri, alto funcionário daPrefeitura.

Houve troca de doesto.-i. ala-cando-se os dois. Devido 6. in-terfereneia de varias pessoas.fofam os contendores separados.

POLÍTICA DO AMA-ZONAS

A CHEOADA DO SENADOR, CUNHA MELO A MA-

NAUS

De pessAss do maior concel*

legramas. reveladores do entr-Usino e da concorrência nn rc-eepefio feita pelo povo amazo-nense ao _eu digno represen-tante na Câmara Alta. ,Por ess.s telegramas v_-ss quso 8r. Cunha Melo foi roccbiiln eaclamado por mais de dez milpessoas, numa expressiva e elo-quente manifestação popular.

QUE NAO VEIU AOBRASIL EM CARÁTERO SR. SALVADOR MA-DARIAGA DECLARA

OFICIALPORTO ALEGRE, 33 (H.l —

C Sr. Salvador Correia Mada-r.í.ga, ac passar por esta cidn-de. teve owslfio de declararr-ve sua visita ao Brasil nio temcaráter oficial, mas de cordial!-dade e cara atender ao convl-t- d,. Sr Macsdo Soares poro-asiüo da visita do chancslerbrasileir-- - Bticncs Aires.

A respalto da situação de seupais, de:iaroi* que a Espanha,con-.o todos os países da Euro-pa, sofrr as conseqüências dainquietação contemporânea, em-bora os s.UF problemas d; ordem

.-i5i-_n. I econcmlc., social e política jàDois .io c_ candidatos mais estejam ej. vias dc so.u.So.

TÚLIO VARGAS AMINAS

BELO IIOrtIZONTE. 23 (H.)— Esta Capital prepara-se paraí-. .cbjr _s.-ílvan*3iit3 o Sr. Gê-:. il) Vargas. Poi constituída—ns -V. ' '.ão c.ntral enjarress-dn das homcnassns que s>rftourei.tt.*.._s i" prefldent. dt. Re-i- -Uca; pela qual foram convl-dados priva receber o Chefe daNaoSo. na estação central, to-c\_\' ti. altas p.vsonel!dades civise militare.- e os cônsules estran-r;.;lro_ acreditados' em Belo Ho-rlziime. O Rovernador BeneditoValadares comparecerá ao da-símbarque acompanhado portcdos os .scretarlos du governo

Minas Oerals.O DESASTRE DA NO-

ROESTECHEGARAM A S. PAUtO,oREãOS. DOI3 ACUSADOS

S. PAULC, 23 (H.) — Chsja-_ __ ram. ontsm, presos ao gabinete

to dá sociedade de Manaus, a de Investigações os ferroviáriosfamilla rio senador Cunha Mc-J José Guerra t- Antônio Camargolo tem recebido numerosos té- j N*ve_. respectivamente guarda-!w .__ -_ —*.. ' chaves e chefe do posto telegra-

Í1-- entre a- cstaçfies de No-gueira e Aval. da Estrada tl»Pcro, Noroeste.

Jos. Ouerra c Antônio Neves-sà- acusados dc serem os auto-res d. desastre sofrido pelo tremem que viajava o cheíe de poli-cla tio Districto Pederal. Capitão."lnto Muller, com destino aMato arosse-. Os presos deram.entrada na delegacia de Sc_u-rança Pessoal passando depoispara a orderx social qus irá or-_anizar o inquérito competente.MAS OS DESASTRE SAO CO-

MUNS NA NOROESTE8. PAULO. 33 <H.) — Os dois

ferro"'.arias presos, ouvidos hojena Ordem Social, exlmiram-sede qualquer responsabilidade nodesastre do «.rem em que viaja-.va o Sr. Pilinto Muller. ítri-buindo-o a motivo puramenticasuai. Acrescentaram que csdesastres sfto comuns na- Unhusda Noro-ste.

ORDEM NO PIAUÍORDEM EM S. PAUT 1

TEREZINA. 23 (H.> — K<-^-ci-s vindas de Parnalba imo:-mam que surgiram ali n-^csperturbações da ordem. O Co-rone. Delflno Va_ segui" para.icme.a cidade, levando reforçono sentld"- de aumentar o desta-ca mente local.

.-- - . ___& i .. ....-.=. I ..*.-

JORNAL PO BRASIL — SABADO, 24. DÉ AGOSTO DE 1935 9

SERVIÇO TELEGRA FlC O DO "JORNAL

DO BRASIL"

0

OS

COVERNO BRITÂNICO ACHA QUE PASSARâO POR TRES ETAPAS

ESFORÇOS PARA A MlêfO C0NFLIT0 IT A L0 ETIOPICO

A DIFICULDADE PARA A APLICAÇÃO DO PROTOCOLO PARAGUAIO-BOLIVIANO RELATIVO——- Á TROCA E A RESTITUIÇÃO DE PRISIONEIROS -——

QUINHENTOS MIL SOLDADOS PARTICIPAM DAS GRANDES

PARA .À RESTAURAÇÃO DOS HABSBURGOSAS ATIVIDADES QUE ATUALMENTE SE DESENVOLVEM NABÉLGICA

PARIS, 23 (A. B.) — O "Oeuvre" faz comentários a respel-to das atividades que atualmente se desenvolvem na Bélgica, alave- da-restauração dos Habsburgos.O jornal informa que entro outros deputados cristãos demo-cratico; que participaram da lima conferencia intsr-parlamentarem Bruxelas, sobre a restauração, conferencia ft qual assistiramalém dt deputados austríacos também vários italianos e um es»panhol. contavam-se também os dois ministros bilgas Van Ba-cker 2 Rubbens.Segundo o "Oauvre". as funções tio presidenta federal Mlklasnão mais serão renovadas, e o governo Schuschnigg procurariafazer justiça aos monarquistas. sem todavia realizar a restaura-ção dos Habsburgos. Nesse fim, teria a intenção de instituir, nolugar do presidente Miklas, uma regencia, como na I-Iungrla, e oregente seria o filho do arquiduque Francisco Fernando, assassi-nado em Serajevo, príncipe Max de Hchenberg.

O CONGRESSO IN-TERNACIONAL DA

JUVENTUDE OPERA-RIA CRISTÃ

CINCO MIL "JOCISrAS"FRANCESES PARTICIPARAODO CONGRESSOPARIS. 23. (H . > — Cinco mil"joetstas" franceses vão assistirao Congresso Internacional daJuventude Operaria Cristã —fJOC). que se inaugura no do-mingo proximo. em Bruxelas.O Cardeal Verdler acompa-nliará os 1.700 delegados da re-glão de Paris, que compreendeuma dezena dc milhar de "jo-cistas".A "JOC" teve em França unidesenvolvimento extraordinário,devido sobretudo á ação doscuras' dos bairros c párocos dosarrabaldes, que de- ha muito .sededicam ao Incremente o patro-cinto de obras da Juventude.A "JOC". tem se desenvolvidoparalelamente á Associação deEscoteiros da França, que é amais poderosa no seu genero. efterritório francês, sendo que estaultima reúne indiferentement»jovens operários, aprendizes, empregados c estudantes. Tantos

escoteiros como' os "jocistas"tem em França o mesmo idealde fraternidade cristã, que setraduz por uni aproximação declasses, caracterisrindo-ss no cn-tanto o grupo "Jocista" pela or-ganização d2 obras de assisten-cia social c orientação de edu-cação.

O TACTO DANU-QIANO

O MINISTRO DO EXTERIORENCONTRAR-SE-A' COM OTITULAR DOS ESTRANGEI-ROS DA HUNGRIA

VIENA. 23. (U. P.) — O mi-íiistro do exterior do governoaustríaco. Sr. Berger Waldenegg.partiu para a Hungria, a encen-trar-se com o Sr. Kanya. ti-tular dos estrangeiros do gover-no de Budapest. afim de cxaml-liarem a questão do Pacto Da-nubiano.

A REPARTIÇÃO IN-TERNACIONAL DO

TRABALHOESTÃO PRONTOS VÁRIOSRELATORIOS QUE SERÃOAPRESENTADOS A' CONFE-RENCIA AMERICANA DOTRABALHOGENEBRA. 23. <U. P.) —

Soube-se. cm fonte autorizada,que estfto prontos vários relato-rios que o Burcau Internacionalrio Trabalho, ficou de apresentarA Conferencia Americana do Trabalho.De acordo com o que apurou aUnited Press, os relatorios dizemrespeito ao trabalho de mulhe-res o crianças, na vida lndus-trini do continente americano aoserviço de Inspeção industrialem todos os países americanos;c ao seguro social no continenteamericano. Em cada caso é fei-to um exame das condições dalegislação, cm cada pais ameri-cano.O MOMENTO AÉRO-

NÁUTICOCAIU NO MAR UM AVIAOMILITAR BRITÂNICOLONDRES. 23. (II.) — Umavião militar britânico caiu nabaía de Christ-Church quandofazia exercícios de bombardeio.O aparelho afundou imedia-tamente. Ainda não se conhecea sorte do piloto que o tripulava.

A NEUTRALIDADEDOS ESTADOS

UNIDOSO COMPROMISSO FOI APRO-VADO PELA CAMARA DOSREPRESENTANTESWASHINGTON. 23. <U. P.)— A Camara dos Representantesaprovou hoje o compromisso deneutralidade , por votação oral.que não foi verificada.

A PENDENCIfl ÍTALO-E TIO PI CA

MILITARES DO EXERCITO ITALIANOswa

Declarações do Sr. Mussolini — A atitude moderada do gabinetebritânico — A opinião dos círculos internacionais de Genebra

ENTREVISTA CONCEDIDA PELOSR. MUSSOLINI AO VICE-PRESIDENTE DA UNITEDROMA, 23 (U. V.) — "A 60-

lução do problema ttlopico, tamda esr radical o dsctèiva. A üJtiò-pia n&o pôde continuar como ar-ma moderna, n&o a lança de ou-trora — apontada às. costas daItalia".Poi com e3tas palavras que oSr. Mussolini concluiu sua pa-lestra da uma hora com o Sr. E.h. Kcen, vice-presidente da Uni-ted Press e diretor geral dos eer-viçoe telegraflcos da agencia naEuropa, concedendocom exclusividade para todos ospaíses do mundo.

Quando disse ao Chefe do GO-verno italiano que o objetivo d.minha visito, a Roma, era obterinformações dlrétas sobre os pro-positos da Itália, e os motivo^nua tinham levado o mundo, cmeeral, e as Américas, em part.-cular. a ee mostrarem algo atur-aldofi, adotando, em griu cons»-deravel, ama atitude de viva cn-tica, explicou o Sr. Muscolini:"Durante os últimos quarenta,anos, a Etiópia tem sido hostilpara com a Italia. Afim de evi-tar atritos, procurámos entrar ementendimento com ela c, cm liras,assinámos tratados do amizadequa a Abissinia, desde ent&o, t«mconsistenfcemente desrespeitado .

"A £ituaçào tem se tornado ca-da vez paor. A Etiópia ataoou «ol-dados nossos, matou-nos oficiaise civis, tem estado a preparar umexercito para nos atacar. Este es-tado de coisas, n&o pôde obvia-mente continuar"."iXcidimos. por isco, tomar me-didas de precaução, e por esta re.-e&o mandamos soldados p-ra nos-sas colonlas da Erithrcla c da So-malia*V"N&o sou Inimigo de raça ne-nhuma, mas insisto em que osdireito» Italianos têm de ser res-peitados por todas as raças. Aiestá o que queremoe da Etiópia",

i Perguntei ' entio: "A politicaqua est&'Mimo seguida neste mo-mento pela Italia na Aíríca Ori-ental p6e cm perigo d íront esta-belecldo com a França c a In-glaterra na? conferencia de Stresa,e o atual equilíbrio europeu?"'Nfto creio, respondeu, que a

UMA COLISÃO ENTRE OS PAQUETES "GIULIOCESARE" E "BARENFELS"

I.ONOHKS, 33 (H.) — Telegrama de Ctlbraltar pira n Agencia.Houtnr anuncia que sc drn uma colisão entre o paquete Iti-liano"tíiiilln Cesare" r o vapor alemfto "Barenfels".Ambos os navios tinham ficado avariados. Faltam pormenores.

AS RELAÇÕES ANGLO-BRASHEIRAS EM 1935

O ANO DO JUBILEU APRO-XIMOU O 3RASI1, E O REINCUNIDOLONDRES, 23 (U.P.) - Gra-ças. em parte, ás ntivirlrtciCo tli.

plomaticar, do Embaixador Re ¦Bis d" Oliveira e da Embaixa-irlz do Brasil, como décimo edecana do corpo diplomático, onno do Jubileu aproximou o Bra-sll e o Reino Unido que estãomais unidos do que nunca sra-gtmdo informam os observado-res

Na ordem do sua ocorrência,dois fátos Influenciaram parti-cularn-.èntc as relações anglo-brasileiras em 1935:.1° —. Melhoria do bom uomorio Brasil nos meios con' rciais,imlustrtols c financeiros brita-nlcos.'2o — Melhoria da reputiçlodo Brasil nos meios dlplomatl-COR.Enviando seu Ministro das Fl-nançaii, Sr. Souza Costa, fren-te de uma missão para discutiro pagamento dos créditos co-írterclals congelados, o ÃJrasll:(1) r«forçou a confiança ao Rei-no Unido c outros poisès creao-res na sua sinceridade economl-ca, sua capacidade c seu empe-nho de pagar, e (2) abriu cami-nho. simultaneamente, i.ara ummaior Intercâmbio comercial com

o Reino Unido c outro3 países.Graças ás múltiplas utlvida-d es do Embaixador e de Mm».Refris de Oliveira, em sua qua-lidade de decano e deiana aocorno diplomático a'qul acredl-tado, o Brasil conquistou umareputaç&o nos meios diplomati.cos que tende a tornar o nomebrasileiro slnonimo de cortezia.gentileza e tato.Ha vinte e cinco anos qusTiondres nfto assistia a un>a ati-vidade social como a quo testa-munhou no ano do jubileu. Havinte e cinco anos. na opiniãode diplomatas experimentados,nenhuma emb?ixada em Lon-dres teve um papel tão impor-tante ent trabalhos delicados quelhe foram impostos come a Em-baixada Bra.silclra este ano.Ha vinte e cinco anos '«vidresnfto fria a verdadeira significa-cào e a extensão da responsabi-lidade que cpbe a um dasano oua uma decana do corpo dipla-matlc».O louvor aos Reeis dc Ollvel-Ta fot unanime e sem reservas.nSo só nos meios diplomáticos«estrangeiros• como nos altas c!r-

ciiloa oficiais, tanto reais como membros do corpo diplomáticogovernamentais.Poucas pessóa.s se compene-trarnm de que o próprio sobe-rano rjeu ao Embnixador 1. hon-ra de uma saudação especial nodecurso da replica real A men-sajrem de congratulações pro-nuncinda pelo decano em no-me de todos os patsos represen-tados tia. côrte de St. James.Isso ocorreu quando o corpodiplomático, por Intermedlo doEmbaixador Regls. congratulou-se com o Rei, por ocasião do Ju-bileu de 8 de Maio no palaciode St. James.Colegas do Embaixador foramouvidos em mais dc uma oca-sifio. cxnrimlndo grande s&tls-fnç3o à leitura da mensagem. Amesma fot tida como "classlea"no genero.Na sua resposta, o Rei Jorgeassinalou, corno se sabe,' o pra-zer que lhe advinha de ouvir amensagem pronunciada por umapersonaltdada "cuja longa resi-dcncia em Londres c cuja aml-zado bem conhecida pele meupaís, grangearam-ilie uma esti-ma especial, nfto só pessoal men-te como ainda na qnaltl.ide dorepresentante de uma grandeRemtblica amiga".Nfto ha duvida que ssse gra-clo3o cumprimento real rompen-sou vastamente os Regls iie OU-veira pela responsabilidade ex-traordlnaria que lhes coubeãuando tiveram de participaras eolcnidades do jubileu. Epouca gente sabe a quantidadedc trabalho realizada cm adiçãoaos seus deveres usuais como de-canos do corpo diplomático emLondres.Altm r'o seu exaustivo calen-«lario social de costumc, a Sra.Regls de Oliveira teve dc em-preender est-.> ano a delicadafunçfto de adquirir o prevntc denupeias para o Duque e a Du-quesa do Kcnt.A United Press soube aue essetrabalho, aparentemente fácil,ocupou muiias horas por diadas funções ria Embaixatriz, du-rante numrroros dins.Nada menos de doze antioua-rios fornm visitados peu» 8ra.Rcgis entes de ter encontrado oque considerou um presente ade-qundo. O presente dcveila (l>corresnonder A soma cm dtnhei-ro que fdra lfvantada median-te subscriçfto rio corpo d<Dloma-tico; «2» ser adequado a um ca-snl real reeem-casado; '3> serIgualmente nccitavel a to-los os

RAMON NOVARRO CONTA PERMANECERNO RIO DURANTE UM TRIMESTRE

!ONDRE3. 23, <U. P.) — C1ic;ando a e=ta Capitil. pro;eden-de N°va 1 or*; o ator Rarnon Nsvarro declarou a:s represen-tantas da imprensa que permanecerá na Inglaterra durante um««•mestre, partindo depois para o Rio de Janeiro "o lugar maisdelicioso que conheço. Lá a gente pôde vêr Drus. Conto perma-necer no Rio durante um trimestre, escrevendo um esnario dcum filme que eu proprio produzirei e no qual tambem serei ator*.

que subscrevera,Assim a Embaixatriz deveriaescolher entre alguma coU-a qu«»estivesse n&o sómentc da acòr-do com o seu gosto, como como gosto do casal e de mais declncoenta diplomatas extrema-mente exigentes.Além da responsabilidade e dotempo ejcpeniiido no descobri-mento de um presente real ade-quado. coube ainda à decana (1)organizar o exame prévio dospresentes per parte dos diplo-matas subscritores; (2) consc-guir as firmas dos subscritores,que deveriam ser gravadas nopresente, c (3> preparar a co-nmonla da apresentação ao ca-sal real.

Segundo testemunhas visuais,a cerimonia, que se realirou nopalácio da Embaixada Brasilei-ra, foi uma das mais impressio-nante3 funções diplomáticas Ja-mais ocorridas em Londres.Viam-se os representantes depraticamente todos os países domundo, que Iam entregar ao fl-lho do Rei e da Rainha da In-glaterra um presente o.-colhldoem seu nome por uma dama bra-fileira, a mulher do Embaixa-dor.Sempre, no regime dos Re-ga de Oliveira, a Embaixada dorasll em Londres tem sido umverdadeiro monumento da hos-pttalidadè brasileira. O tacto, ageração e a deltcadeea humanatemperam constantemente naEmbaixada Brasileira a 'üistan-cia" que se associa usualmenteAs funções diplomáticas.

Quando devem ser aptesenta.das A côrte de St. James senho-ras dum pais culo repre^entan-te diplomático n&o é casado oucuja esposa esteja ausante doLondres, a Embaixatriz íto Bra-sll substituo a dama nlo exis-tente, ou ausente, apresentan-do a senhora do Rei e & Rainha.Invariavelmente, conquanto es-tranceiras as senhoras «fio con-vidades a ir tomar ch&. uni?.,duas e possivelmente mais ve-wb. de maneira mie a Embaixa-triz estabeleça relações com elae obtenha freqüentemente suaamlraOe.Assim, muitas senhoras cs-trpngolras que foram apresenta-das á côrte daqui, encontra »em casa estranha um amlpo nãooficial mes real. E 03 embal-xadoren apresentam-nas com asinceridade que resulta de rela-

ções verdadeiras e não da friadienidade oficial.Diz-se que os Regls r'.e CHI-veira n&o tém a bem dizer umavida privada e que > mi " 1ativos para tomarem férias". O?observadores dizem que desse fã'to resulta muito a melhoria dasrelações anelo-brasileiras que senotou este ano mais do oup emqualquer outro: do fàto da h;s-pltahdade brasileira cm Londresnão ter férias.

aç&o da Italia na Etiópia, com-partilhando de carater puramen-te local c colonial, pessa exercerinfluencia — como se assevera emalguns círculos — sobre a evolu-çüo da política europcla .da cola-boraç&o, à qual a Italia tem dado.e ainda está disposta a dar, Intel-ra adesio. O que poderia colocarem perigo o front constituído emStresa, e o atual equilíbrio curo-peu, 6 a atitude daqueles quaquerem Ignorar a absoluta neces-sldade de segurança «¦expansãoda Italia, criando artlflelalmentaa lenda de perigos para a Euro-pa. os quais resultariam de umacampanha colonial"."Mossas operações atuais dlfe-rem completamente, das variasoperações militares que outraspotências coloniais Um empreen-dldo em Asla e África. E* neces-sarlo eliminar bombeiros, capazesda tentar espalhar incêndios".A esta altura o Sr. Mussoliniabriu grande a""in qua estavasobre sua mesa de trabalho, con-tendo fotografias da devastaçãoresultante do bombardeio de Ale-sandrla, em 1382, pela esquadraInglttm. Folheando o álbum, con-tlnuou:

"Estas fotografias lhe mostramo qua a Inglaterra "fez ao Egito.Quasl a mesma coisa se fez naAmerica. Como avançaram os Es-tados Unidos a fronteira? Toman-do terras pela força aos Índios eao México. Os Estados Unidosconstituíam, cm, sua origem, tre-za colonlas na costa marítima deleste. Atualmente abarcam ocontinente de mar a mar".O momento me pareceu asadopara mudar de assônto. e assimfiz perguntas ao Duce a respeitoda Italia cm face da Liga dasNações: "Que fará a Italia se aLiga nôo encontrar foIuç&o parao presente problema? 73m qual-quer caso a Italia .e retirará doInstituto de Genebra?"A resposta velu pronta e vlgo-rosa: "A Italia prosseguirá cmseiis objetivos, com Oenebra. sem.Oenebra, ou contra Genebra. NSoacredito, entretanto, que tomarcautelas cm segurança própria,seja contrario aos principies doConvênio básico da Liga das Na-ções"."Como se podará evitar novaguerra i.iundial? Qua reserva ofuturo á Liga das Nações?" —fomm minhas perguntas subse-quentes.Mussolini refletiu um momen-to, e disse depois com especialgravidade: "Uma naç&o em mar-oha. como a Italia de hoje, nftopôde ser detida pela concspç&o es-tatica da vida cu dos povos. E'precisamente esta concep^5o esta-tlca que constitue perigo máximopara a paz mundial. A Liga dasNações, se deseja viver, tem de le-vsr em santa este perigo, que n&oobstante é encarado pelos artigos10 e 23 do Convênio básico daentidade"."Qual é a oplnifto de vossa ex-celencia sobre as alegações, emalguns círculos, de qua esse-; ar-tlgos do Convênio modificarama convenç&o de 1833, que assegu-tou livre transito, no c-nal da

Suez, em tempo de guerra • depaz?"O Convênio t parte do trata-do da Versalhes, que no artigon. 282 confirmou pleno vigor Aconvençfto de 1838".Nova pergunta: "A Italia, emceso de guerra, se arrobará o dl-relto da revistar os navios nau-tros?""A Italia, seja qual fõr a even-tua!¦"¦de, se adstrlnglrá ao quedetermina o direito internacional,como sempre tem feito".Em c:~uld<a a cr.tre-lsta passoua focalizar a posiç&o da Ingla-terra, e indaguei do . . Mussoli-nl se. acreditava que a atitude doReino Unido decorria lntelremen-te da mot -ej altrulstleos.Radarguiu: "A C.i-Bretanhareconheceu, pelos pr>tocolos de1891 e 1304, que quasl todo o ter-ritorio etlope está inc'uldo na es-fera de influencia italiana. Estesprotocolos, estáo ainda cm vigor,pois foram confirmados peloaoõrdo de 1908. entre .. Inglater-ra, França e Italia. Os interessesbritânicos, ligados ás aguas doNilo, foram Igualmente e especl-almente rec-nhecidos no acõrdofirmado em 1925, entre o er-.«;.:-xador Graham e eu. Jtte arür-do foi, tempo, comunicado aGanebra| Dessartc os interessesloeals da Inglaterra na Etiópia es-tfto complat.-.- ite salvrguarda-dos. Assim sendo, a falta de com-preensáo, em alguns círculos brl-tanlcos, das legitimas aspiraçõesda Italia, n&o parece se acordarcom as alegações dc proteçáo dosinteresso* ingleses na Etiópia".— Que medidas deveriam sertomadas para detsr o aparente de-cllnlo potencial da raça branca?Foi esta a minha lndagaç&o fl-r.sl. Imperturbável, oomo se Jáaguardasse a pergunta, Mussoliniretrucou: "Durante anos tenhochamado a atençfto da oplnifto pu-bllca do mundo para os perigosdecorrentes do declínio da mediade nascimentos entre os povosocldantals, Todo o mundo sabec mo, tem o governo lascista tra-telhado tenazmente na sua lutapermanente para o aumento e aperfelçoámento da populaç&o italia-na. Se o presente despovoamentodos nações ocidentais fosse acom-panhado pela renuncia ao direitode enviar mlssfcs clvlllzadoras aospovos que ainda ee mantêm lg-norantes . dos. benefícios da Civl-llzaç&o — tal incumbência foicdmiravelmente desempenhada, noséculo passado, pelos americanos,w..i conslderaç&o para oom os po-vos simples e primitivos a quempertencia o continente americano— ent&o as referidas noções de-veriam, na verdade, desinteressar,se do seu futuro".AS RBSOLUÇOES DO OABINWTEBRITÂNICO

LONDRES, 23, (U. P.) — Almportancla da seseío extmordi-naria do Conselho da Defesa Im-parlai que durou dois dias,foi eloqüentemente demonstrada,quando foram dadas à publlclda-dc informações autorizadas reve-lando qua o gabinete na sessllcrealizada ontem decidiu delegaramplos poderes ao meemo Conse-

A EXPEDIÇÃO IGLESIASO NAVIO EXPEDICIONÁRIO, DEPOIS T>E PARTIR DC FERROL,IRA' A BEY1LHA

8BVILHA, 23 (U. P.) — o Tenente Bermndes annnelnn qae •C*plt4o Igieslas, chefe da expedição ao alto Amazonas, qae vemsendo preparada ha meses, Informou-o que, depois de partir deFerrai, o navio das expedicionários rirá a este porto, donde arran-cará em dlreçAo ao Brasil.

k TRANSFORMAÇÃO DA ALEMANHA EM IODOSOS SEUS ASPECTOS I

DISCURSO PRONUNCIADO PELOSR. GOBBBELS NO CONGRES-SO INTERNACIONAL DE OI-REITO PENALBERLIM. 23 (A. B.) — A

transformação da Alemanha emtodos os seus espectos'— politl-co, lnteieetual e cultural — pelarovoluç&o Naclonal-Soclalista, foio téma do discurso hojo pronun-ciado pelo Ministro Goebbeln, pe-rante delegados representando 80nações, reunidos no Congresso In-ternaclonol de Direito Penal aPenitenciário."A revolução que fizemos — de-clarou o Ministro da Propaganda— significa que a Alemanha aetornou uma naç&o" — aerescen-tando que a sua consumsç&o foiuma explos&o espontânea, que serinha acumulando desde ha lon-gos anos atrás. "O que o destinonos negou em prosperidade ma-terial durante este período, foidupla ou mesmo triplsmentecompensado pela riqueza das no-vas idéias. Esses novos santlmen-tos deram 4 Alemanha uma ca-pacldade de encaminhar seu tra-balho de reconstrução com umarapidez e enargla consideradas an-teriormente impossíveis. O anta-gonismo dss clssses foi dominadoe substituído pela Idéia de umacomunh&o nacional criadora uni-da. E' verdade que nlngmm po-derla esperar qua todos os pro-blamas fossem solucionados emdois anos e melo. porém o Na-clonal-Soelalismo pôde orgulhosa-mente dizer que, pelo menos, êleJà realizou multo.Três problemas eardinals tl-nham sido considerados parti-cuiarmeate prementes: A unidadeInterior, a abolição do desempre-

go e a restauração da soberanianacional. Esses três problemas Jáforam resolvidos sm uma grandeextens&o. O naeional-aoclallsmo.pela Idéia da naç&o. a idéia doIndivíduo representada pela llbe-rallsmo, e para conseguir esse fimteve de ser obrigada a restrln-glr a liberdade individual, nospontos em que a mesma entrasseem oonfllto com a liberdade danaç&o."Nenhuma pessoa, de cima oude baixo, poderá exigir o direitode gossr de sua liberdade * custada conocpçko da liberdade naclo-nal "1 — ecxlamou o MinistroQoebbels. — "Sòmente a aegu-rança que lhe é oferecida pelaconcapç&o nacional da liberdadepôde garantir-lhe aua liberdadepessoal por qualquer espaço detempo. Isto tambem é verdadepara o trabalhador Intelectual,que, sa se separar da naç&o. perdea fonte de sua produtividade."Tratando da quest&o políticainterna, o Ministro da Propagandadeclarou que o sistema de governonacional-aoclallsta n&o é t&o antl-democrático como possa parecerá primeira vista. Ele encontrouuma nova fôrma de cooperaç&oentre o povo e o governo. O go-verno foi poeto no poder pelopovo, mss era controlado em suatarefa por Inúmeras pessoas res-ponsaveis. "Se isso significa a realdemocracia — concluiu o Mlnls-tro Gocbbels — seja o conduzirrs nações e mostrar-lhes o caml-nho para o trabalho e a paz. en-tfto acredito que esta verdadeirademocracia foi realizada na Ale-manha, em oposlç&o sos partidosque sempre davam um quadro lr-real da mesma."

O NUMERO DE OFICIAIS MORTOSNA GUERRA DO CHACO

t..\ PAZ. 23 (H.) — Srgundu e»tatlütlrs* agora pnblleadx*. onumero de orkl»K morto* cm ambos os campos da guerra do Chacoé de 333 paraguaios e 232 bolivianos.Entre os oficiais superiores paraguaios mortos conta-se ura cn-ronel e sete majores e entre os bolivianos nove tenentes-roronelsc nove majores. K.ntre os oficiais capitães contam-se 27 paraguaiosc 17 bolivianos. Os restantes são primeiros c segundos tenentes.

lho para proceder como julgarconveniente em caso de emergen-cia.Soube-se ainda que o mlnlste-rio resolveu procurar a medlaç&ofrancesa afim de obter um com-promlsso por parte das nações ln-tereesadas no sentido, de que se.abeterio de provocar a guerra, pro-messa essa que será feita na rcu-nl&o do Conselho da Sociedade dasNações de quatro de Seembro pro-ximo.

O ultimo passo dado pelo go-verno confirma a. decls&o da In-glaterra de pedir, que a Liga exer-ça suas funções com firmeza.Consta que o programa de aç&odo governo britânico em Genebraem oaso de guerra compreende asseguintes determinações:

Primeira. Exgotar todos os re-cursos diplomáticos para obter acessação das hostilidades.

Segunda. Aplicação de sançõeseconomlces ao agressor. .

Terceira. Rompimento doa rela-ções diplomáticas com o agressor eretirada dos embaixadores.

Quarta. Consulta áe potênciassobre a adoç&o de sanções mi-r.tares.COMENTÁRIOS DA IMPRENSA

FRANCESAPARIS, 23, (H.) — A impor-

tante reuni&o de ontem do gablne-te britânico é largamente oomen-tadas pelos principais org&os daimprensa párlslcnee, unanimes emassinalar qu: a decls&o de n&osuspender o embargo sobre a ex-portaç&o d« armas para a Italia ea Etiópia, dando t medida cara-ter temporário, ccnstltue uma so-1 ?&o mediana perfeitamente en-quadrada nas linhas tradicionaisda política lnglcz».

O "Petit parlslen" escreve: "Seé verdade que o' governo brltanl-co n&o correspondeu à expecta-tlva de muitos observadores, n&oé menos exato que os princípiosque Inspiraram essa medida eeconformam com a política feralconformam com a política geralaté agora eegulda pela Inglater-ra. Esta consistirá em prosseguirtudou a questão das sanções e

(Continua na pag. 15)

O NUMERO DE SEM TRABALHO NA FRANÇAf. rS.ffi.ff; 23,5A,J.S,) ~ ° ""®ero de sem trabalho oflclalmen-te registrados na França, em 17 de Agosto, atingiu a 380.433 sPium aumento de 1.106 sobre a semana anterior.

A IMIGRAÇÃO SIONISTA PARAA PALESTINAI.UCERNA, 23 (A. B.j — Consoante declarações ontem faltasno . Congresso Sionista, 10.OOQ pessoas imigraram para a .\ii-viiina.em 1032, 30.000 no ano de 1033 e 42.000 cm ln."!, cnqu.inlo ci>enos primeiros seta meses do corrente ano Já chegaram á I* ií st i >iacerca de 33.000 pessoas.Os judens contribuíram até agora com 10 r-.;:iiGts de llhra*palestinas para desenvolver a agricultura, enquanto que s cur-lialInvertido na industria é estimado cm 7 mllhóes de libras, estandomais de 24.000 pessoas empregada3. As receitas do governo, no c.ver-ciclo de 1034-33 atingiram a 5 milhões de libras. Súi:tn>li> no ;iiin '

passado o Japão vendeu á Palestina, mercadorias nraUaila* rm«00.000 libras, sem ter comprado coisa alguma em troifíSO PRIMEIRO NAVIO

DA MARINHA MER-CANTE JUDAICA

O NAVIO FOI OFERECIDOPELA SRA. KIRDCHENERROMA, 23 (H.) — O rabino

de Roma, Sonnino, benzeu hojeem Clvitaveochia o "Sorah", *primeiro navio da marinha me>cante judaica. Tem quatromastro, desloca 800 toneladas r.desenvolvo a velocidade da ol:onós por hora.O navio foi oferecido pela Sr*Sarah Klrdchener. Muitos Ju-deus vindo a maior parte daAlemanha, obtiveram do gover-no Italiano o favor de serer.tadmitidos nas ascolas náuticasda Italia para obter o diploma•te capitfto dc longo curso «rconstituir o primeiro núcleo d*oessoal navegante Israelita.

Vários desses alunos já termi-naram o curso e dentro em brare far&o o primeiro cruzeiro.

HENRI BARBUSSEESTA' RECOLHIDOAO HOSPITAL DE

KREMLINMOSCOÜ. 23 (H.) — A Ag«n-

cia Tass informa que o escritorfrancJs Henri Barcuise esti re-colhido ao Hospital do Krsmlm.atacado de pneumonia.ECONOMIA E Fl-

NANÇASMKDIDAá FROVJSORIASAFIM DE IMPEDIR . A ,BAIXA INJUSTIFICADADOS VALORES EGÍPCIOSCAIRO, 23 (II.) — F(»r«i>

adotadas niedldaS' prc»visoriajafim de impedir a baixa injiu .«ficada dos valores egípcios, qu-es verificou em consequenci ido pânico que sn desenvolveu nabolsa de valores.

FOI INAUGURADA A 5.* FEIRA INTER-NACIONAL DE IZMIR

IZMIB, 23 (H.) — Foi Inaugurada a 3.» Feira Internacionaldesta cidade, na qual est&o representados a Grécia, Italia, Küssla,Iugoslavta e vários outros países.O ato foi presidida pelo Ministro da Economia A limei! Cela! Bty,que expõ* as diretrizes da política economlca da Turquia.

A PRIMEIRA TRA-VESSIA A NADO DO

ESTREITO DE GI-BRALTAR

TANGER. 23. (II.) — Foi ape-sar de fortes correntes mariu-mas e dos numerosos tubarõesque infestam a região que o Ca-pitão Charles Flourens efetuou aprimeira travessia a nado do e';-treito de Gibraltar com auxiliodo engenhoso aparelho denomi-nado "hidrosfera".

A travessia foi levada a eleita ¦em 7 horas e 38 minutos. A lii-drosfera é um simples barãocheio de gaz no qual foram acia-ptados dispositivos espiciais.

O nadador foi acompanhado acorta distancia por um vapor-escolta no qual s ccncontravamcorrespondentes de vários jor-nais franceses c cspanhocp.A CONDENACÃO DOS

REBELDES ALBA-. NESES

BELGRADO, 23 (U. P.) —'Noticias vindas cc Tirana d:.-zem que onze peesoa*: fora.ncondenadas a morte, oito outrasá prisão perpetua, tres a quin-zj anos de caoeia e crês aJisol-vidaa, no julgamento a que to-ram rubmetians perante a Côr;oMarcial, presidida pelo CJensiulAli Riza Topali.Os réos '.:onstituem o primti-ro grupo dos rebeldes que do-'«ninaram a cidade de Fieri, r«-centemente. sendo, na tr-aiorla.inferiores da pandarmeria.

A REPARTIÇÃO IN-TERNACIONAL DO

TRAOAFjHOO SíR. BUTI.Ell TSJNCIONA VI-

Kl TAR O S.RACIL H A ARTINAGNE.BRA, so (Ü. r.) — s.\b2-;so de boa fc-nlo quo o Sr. Bu- jtl?r, diretor cia R:*)r.r tky.o Jr»- '

.. r.icionwl do Trr.baiho, f.-n-c.onr, vicitar o Brasil c a A!gentína 110 mòr> cio. -eximo, antes do lemar psrt,?na Conícr^nria Co Títballio a,

GRANDES MANOBRAS MILITARES 1TAL1MA!

I OS OBJETIVOS DAS MA-I. NOBRASI ROMA. 33 (H.) — A naçãoI inteira esti em armas, depoisIde um período de contraçãoIde tropas.I vão começar grandes mano-Ibras militares em trés setores:iBolzano, Udlno e Bergamo. NoISennlo, as manobras JA ctmt-Içaram ha dois dias.I Mais de 500.000 homens, aI partir do amanhã, serio treina-dos na defeea do territorlo, obe-

| decendo a têmaa de guerra le-laelonados todos com inicio dehostilidades. Quatro generais doexercito, dos melhores chefesestudarão simultaneamente aspossibilidades que se oferece-riam em caso de perigo.As manobras mais lmportan-tes e&o as do vale do Adlge, aoredor do Botsano. quem as dl-rige é o General Agoo. O fimdas manobras i o seguinte:exame da batalha, ataque e ex-pi oração do êxito em zona mon-tanhosa com o emprego degrandes unidades de infanteiia.unidades alpinas rapidas • mo-torizadas. Em Friufl, o generalde exercito Otávio. Zooppi eaa-mina a zona montanhosa e cm-prega a guarda-avançada pro-curando estabelecer contato com

inimigo e querendo assegurara penetração do grosso das tro-ps3 além da Unha fluvial, oataque combinado da infanteriae das tropas alpinas e a inter-vençio de tropas rapidss nabatalha com a travessia de umcursa de agua. . _Sob as oraens do General Per-íls, o "Partido Anui" de Sanniodeva ultrapassar a coberturainimiga e com o auxilio da avia-ção impedir * concentração dastropas adversadas.Entretanto, mais SOO.000 ho-mens de outras dlvisAes prcjsí-guem o seu treinamento. São osque se destinam i África Orien-tal, pois nenhuma dessas divi-sôes toma parte nas grandesmanobras.

A imprensa italiana, em lon-KHs descrições trata de todas es-

¦s atividades militares. Parece[que são a única preocupaçãoatual da Italia e que tudo omais é secundário.Todas as autoridades deixa-ram Roma, ou estfto prestes apartir. Os princlpe3 reais e.certamente, tambem o Rei VítorManuel" assistiria is manobrasde Boisano. O príncipe herdeiroassistiu 'ao inicio das manobrasdo Sannio. Uma grande partedos ministros, senadores e sub-secretários de estado incotpo-rarsm-se is suas unidades. Oproprio Sr. Mussolini, na qua-lidado de Ministro da Guerra,estari presente is manobras doAdlge. Corre, porém, a noticiade que. a despeito de tudo. oDuce iri saudar os seus dois fi-lhos e o seu genro, que partemamanhã de Nápoles para a Afri-ca Oriental, visto que as par-tidas precipitam-se e a impren-£a insiste nesse ponto.

Os legionarios das divisões"23 de Março" e "28 dc Outu-bro" estão prontos a partir.Mais de 8.000 camisas pretasdeixarão Nápoles, «manhã, sen-do irradiada essa partida. Mais16.000 homens partirão em bre-ve. Estão atualmente no portode Nápoles 13 navios a ctnbar-car homens e material. O no-vio. porta-aviões "Mlraglia " par-ttu ontem; hoje parte o "Qui-rlnal", amanha seri a vez do"Atlanta" e do "Satumia",sendo a bordo deatt ultimo quepartem o Conde Gallcazzo Cia-no e os filhos do Sr. Mussolini,Vitorio e Bruno.Por outro lado. a imprensasalienta que, para um ccncursode 4.800 lugares aberto pelo Mi-nistério da Aeronautlca." para aÁfrica Oriental, apresentaram-se em pouco tempo mais dc18.000 candidatos.-A DEMONSTRAÇÃO DE UMNOVO EXERCITO ITALIANOBOLZANO, 33 (U. P.) —Mais de melo milhão de solda-dos Italianos empenhar-sr-ãodomingo dc madrugada nasmais gigantescas manobras mi-lltares jamais realisadas cmtempo de paz. Esses homens cõ-tfto equipados com as vmasmais terríveis dos tempos mo-demos. As manobras serão cie-tuadas ao longo da fronteira daÁustria e esse fato deu lugar amuitos comentários, segundo osquais o acontecimento tsnatambem uma slglnlficaç&o poli-tlca.Além de icpieaentar a maiordemonstração de força em tem-po de paz. seri tambem umademonstração de um novo exer-cito italiano, reforçado e disci-pllnado com os últimos inven-loa técnicos e mecânicos e or-il:" no pelo estado-maior doexercito italiano.Mussolini e o rei da Italiadeverão assistir is manobras to-dos os dias. Foram convidadosa presenciar is manobras adi-dos militares de todos os paises.O pormenor mais siginlfica-tivo, talvez, do novo exercito èo fato de que em uma divisãomotorizada de infanteria. os sol-dados vio equipados com umescudo. Esses soldados viajamem auto-caminhòes e ha tam-bem lugar para todo o seu equl-pa mento de combate. Nesseequipamento existe um lugarpara o escudo, que consiste emuma peça de aço especialmenteenducerido e suficiente pamproteger o soldado em uma po-slção horizontal. Quanto estetenha deixado o caminhão paraentrar em ação. toma de ssu es-cudo. coloca-o diante de si c as-slnala o seu posto. O estado-maior pretende que semelhanteexpediente reduzirá considera-velmcnte o numero de vitimas.Outro aspecto notável dasmanobras de 1935 é a utilização,pela primeira vez. de uma divi-são inteiramente motorizada.No ano passado o exercito ita-Uano usou pela primeira vez

uma "divisão de vôo", mar. na?.-isa unidade existia a caralarliv! •A nova divisão moloriir.oa dis-,pensou a cavalaria » sulvj-ituiu-a pelo. infanteria ivarts••••:.-'tada en\ caminhões.Existe uma grande simtisSg-jducle dc organização' com avisão volante" do ano pscv.,;-jaíc pretende-se que o nova divl:ãa(metorisfida dispo-; da me r.iacapacidade de mobilidade. £ó-.mente uma das divisôrs moto-risadas esiã plenamente equipa» ida c já foi batiseda com oinome de "Trento". Ext:tem. to— jdavia, presentemente. quatro,divisões volantes, as quais f.m-'bem serão usntínr. ,Todo o plar.o das mnnnlrascentralisa-se em tnrno de:íaanovas formações. Haverá qua-tro ccrpos do exercito em cpe«ração, e tres deágcs corpos serãt»equipados seja enm uma "divi-í-So . volante", seju com um»divisão motorisada. O probie-ma está cm descobrirem-se asvantagens estratégicas dessa»tropa.s ro caso dc um supost»ataque á fronteira italiana. Osdefensores serão representadospelo ":::ereito vermelho" e o»*atacantes pelo "azul".

As divisões d^ infanteria as-sumirão seus postes ao longo dauma linha determinada, que or-dinariamente representa a fr;n«te. O exercito "vermelho" ter*enfrentado pWo exercito "aüul".iA infateria entrará em luta eJconforme o progresso das ba-ttalhas, os comandantes raspe»'ctlvos manterão as suas "dirt»'sões volantes" ou divisões nio«itorisndas cm reserva, do acõrd»*com o rumo da batalha.

No caso dc um ou outro oxer-tcito sofrer forte pressão d»iexercito adversano e que se tor«fnem necessários referens. se-1rão mandadas ordrns para a mo»vimentação de tropas novas.

Caso o comandante decida qU*<p&deria surpreender o inimigolmediante um movimento rapl»,do de suas tropas motorlsadas.,acabaria por manda-las á ren»<de comb3te. As companhias d»1metralhadoras c os batalhões!

de "tanks". das novas divisões,foram particularmente eficien-tes no ano passado.A substituição da cavalariana ultima divisão mcvivúsada.por clementes de infanteria emcaminhões, é considerada comoum atentado de maicr sucesso.Os peritos militares acentuaramque o advento da guerra qul-mica nas guerras modernas tor-nou o cavalo praticamente inu-til. Pretende-se que um ataquede gases asfixiantes pode des-truir tedo um regimento dc ca-vaiaria dc um só vez. emboraos cavaleiros possam fugir mc-diante o uso do uma mascaradc gases, sua mobilidade é des-truida e élc se torna apenes umelemento ordinário dc Infante-rii

(CONTINUA NA PAG. i5|. «

EI E

II

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10 JORNAL: DO BRASIL — SABADO, 24 DE AGOSTO DE 1935atas

NA POLICIA E NAS RUAS

EM PÂNICO 0 LARGO DA CARIOCA

E ADJACÊNCIAS

Terminou num grandi conflito a projetada passeata doa estudantes —-Tiroteio e bombos de gases lacrimogêneos — Violências

injustificáveis

A policia, conforme comunica,do fornecido á Imprensa, prol-blra a realização da passeata or-ganizada para ontem á tardepelos estudantes em continuaçãoá propaganda dos 80o|o de aba'tlmento pleiteado pela classe.A medida foi tomada por te-mereni as autoridades au» ele-mentos extremistas aproveitas-sem o ensejo para perturbar aordem, visto ser ontem dia co-memorativo da eletrocução deSacco e Vanzettl.Posteriormente, porém, ® Che-fs de Policia interino, tomandoem consideração que os estu-dantes estavam tratando ape-nos dos seus interesses economi-cos. resolveu consentir na pro-jetnda passeata, destacando tur-mas de Investigadores da Ord: aSocial com ordem de deteremos extremistas que se Infiltras-sem entro os estudantes.

O APARATO BÉLICO DOLARGO DA CARIOCA

Em conseqüência da -evoga-çAo da medida proibitiva 4b pas-seata, o Largo da Carioca, lo-cal escolhido pelos maaifestan-tes para se reunirem, começoua encher-se pouco antes das 16horas, de estudantes é pessôasalheias A classe.

Embora n&o se Terifleaars nolargo nenhum indicio de pertur-baçfto da ordem e es estudantesse mantivessem em atitude pa-clflca tomando as providenciaspara a organização da passeata,o aparato bélico do morimentolocal começou a encher do te-mores a multidão. Eram solda-dos da Policia Especial, munidosde bombas de gases laetlmoge-neos, enormes revólveres e atéde metralhadoras, guardas civise varias turmas de investigado-ws- ws

O CONFLITOSob um ambiente carregado,quando unir turma de investi-pfui ores prc#;urava deter uni in-«Mvlduo apontado comD exfcre-mista que tinha se Infiltrado en-tre a massa de estudantes, ou-viu-se um disparo de arma defogo. Outros tires se seguiram ea Policia Especial investiu ar-remessando bombas de gases la-crimogeneos sobre % multlduo,que tomada de pânico procura-ve se abrigar no interior dascasas comerciais que cerraramsuas portas.Generalizou então o tumultopelas ruas da Carioca, Uru-puatana, Assembleia, GaleriaCruzeiro, locais para onde fu-gla a multidão espavorlda.

VIOLÊNCIAS DES NEOHB-8ARIABInfelizmente, ao Invés de eon-

tribulr para que fosse restabe-lecida a ordem naquele localonde haviam sido cólhldag desurpresa pelo tumulto muitassenhoras e crianças, os investi-

adores da Ordem Boòlal auxi-¦lados por guardas civis, invés-tiram contra populares Indefe-soe. èspancando-os a easse-tetea sôcos e a coronhadas de re-vólver.O resultando disso foi o tu-multo aumentar e sofrerem ovexame de serem agredidos pelaprópria policia, inumeross trsn-seuntes pacatos e qualificados,que nada tinham a vér com ocaso.

Quando os tristes sucessos datarde de ontem cessaram, porterem licado totalmente vastosde populares aquele movimenta-do trecho da cidade, os policiaisem atitude completamente emdesacArdo com os nossos fórosde civilização, procuravam aln-da transeuntes para espancar.

OS FERIDOSAs pesadas que sofreram feri-mentos em consequencia de que-da e de pancadas vibradas pelospoliciais ou atordoadas pelosgâses lacrlmejantes foram lnu-

meros e se retiraram para asrespectivas residenclas.Apenas se medicaram no Pos-to Central de Assistência os alu-nos do Colégio Pedro V: Geral-do Guimarães, morador A ruaFigueira de Melo n. 108; Nelsonde Oliveira, residente A rua doRiachuelo n. 111. Ambos apre-sentavam vArias contusões pro-duzldas por eaue-tete e coro-nha de revólver.O PROTESTO DE TTM DEPÜ-TADO FEDERAL

â^Huando a ação da polida se¦a sentir mais violenta con-tra a massa pooular, apareceuno largo da Carioca o deputadofederal Otávio da Silveira. Esteparlamentar dirigiu-se As auto-ridades que chefiavam o poli-ciamento no local é protestouveemente contra o que estavase passando .»Em seguida, o deputado fe-deral aconselhou aos estudantesque o rodeavam a se dispersar,sendo pelos mesmos entusiastl-comente aclamado.

Brtlvetmm, mais tarde, em aos-n redação vários estudantes, re-presentando estabelecimentos deensino secundários e superiores,nc sentido de lançar, através denossas oolúnas, o seu veementeprotesto, contra a maneira de eglida polida em relação aos estudan-tes, ontem, no Largo da Oarloea,quando estes se reuniram parauma passeata.O Joven Araújo Jorge, que che.fiava a comlMlo que nos procurou

visivelmente revoltado com o. queaoonteoera com os seus colegas idisse-nos com deolsle: IImagine, cr. redator, que apolicia espenoou, meninos de 10 a14 anos, oem lnorlvel violência.

E' uma vergonha e, «o mesmotempo, uma demonstração posltl.va e Inequívoca da mentaltdadeldos investigadores da Ordem 8o-rtp'. e Polltles, em pleno ooraçAoida cldads, brutal e barbaramentemaisrcrsr Indefesos estudantespslo crime apenas, de pleitear rei-vlndleaçOes que nos países euro.peus J4 sfo realidades. I

A ação da policia foi deplorabl-llsslma. A sua atitude esta sendocoodenada por todas as pessoas deibom senso e dignidade'. O fatolesta repercutindo cm todas aacamadas sociais. O qua demonstraicom clareza e nitidez que os iu-bordlnsdos do Palaclo da XelsçAo

se revelaram verdadeiros crlmlno.sos, em face naturalmente das leisde humanidade.X, continuando: IBoje, às 14 horas todos osestudantes do Distrito Federal de.iverto se reunir em frente so Pa-laclo Tlradentes. para levarem ocaso ao conhecimento da Gamarados Deputados onde, allis, o trl-buno s parlamentar Joio Nevesda Fontours, dever* hoje mesmousar da palavra, verbsrendo a cha.clna de ontem.

Inicialmente, maadamoa o «e-guints telegrama a Camtra dosDeputados:

"Juventuds brasileira represen»tada comissão acadêmicos, prepa-ratorianos, normallstas, sbslaose-slnados, vem protestar grande Oa-mara dos Deputados selvsgerla po.lida. que hoje, A tarde no Largoda Carioca e Avenida Rio .Branco,agrediram a tires, pauladas, mur.ros, estudantes. Inclusive glnasla>nos de 10 a 14 anos, que lldsi*pela vitoria da eampaaha populardos 50°|®. Estudantes brasileirosestAo certos encontrar no selo dosrepresentantes do povo um movi*mento de protesto contra a bru-talldade da polida que pretendeacabar pela violência e pelo san-gua es ultimas llbsrdsdes publl.cas que ainda nos restam na ml-seria desses dias".

fieguem-se oentenas de assina-turas.Depois ds nos ter dado uma copiado telegrama acima, o mesmo es-tudante, acrescentou concluindo:A polida se enganou redon-damente Julgando que pela força

pelo sangue e pela violência nosIntimidam. Que fique certa, que,ela. Involuntariamente nos enco-rajou para continuarmos na cem.panha popular dos W°|° que vemtendo a adeaio de todos os re-cantos do Braell.

LADRÃO SANGVI-1|_ NARIO ,Surpreendido no

Edifício Quatro Nações,anavalhou o em- ,

) pregado e fugiu f .f Vm assalto sangrento, que nemdemonstra a audacla com que csladrões estão agindo na cldads,ocorreu ontem no "Xdlflclo Qua-tro Nações", A rua Suenos AiresB. 70.Ao entrar hoje ds madrugadanaquele edifício, o encarregado domesmo, Manuel Chaves, de Manos, morador A rua Frei Benton. 348, rol agredido a navalhadc surpresa por desoonhecldo queestava oculto atraz da porta.Devido estar a vitima de colar!-ntao engomado a lamina da ar-ma apenas a feriu levemente nopescoço.Aquela peça da indumentária

que ficou externamente retalhada,salvara-lhe a vida.Manuel ainda conseguiu segu-rar o desconhecido, sendo um ho-xnem Idoso n&o teve torças para•ustel-o, deixando fugir.Submetido a curativos no Pos-to Central de Assistência, Ms-nuel voltou ao edifício do qualé encarregado, verificando entãoque todos os escrltorlos ali exla-tente* estavam em desordem, sen-do que vsrlos objetos já prepara-dos para serem retirados e umcofre com vestígios de'golpes detalhadelra.I Estava o caso explicado.< o ladrão surpreendido pelosrumores na porta tratara de se•vadlr abandonando o furto.Correu então para traz da per-ta e golpeou o encarregado queentrara na ocasifto, evadindo-ae emseguida.

A polida do 8* distrito sstA aoencalço do ladrão sanguinário.CAIU DO* TREM

, Ao tomar um trem em movi-¦sento, ontem, A tarde, na esta-«Io do Engenho ds Dentro, foivitima de queda, o comerciadoRubens Carvalhosa, residente Atravessa Santa Martlnha n. >1, oqual sefreu fratura do braço es-querdo.socorrido pela Assistência doMcler, a vitima retlrou-ee em ee-gulda.

ATINGIDO POR PROlJETIS QUANDO PAS|SAVA PELA AVENIDADOS DEMOCRÁTICOS!

Bernardlno Pinto de Almeida,branco, portugute, operário, mo-rador A rua Chaves de Parla, M,ontem, A noite, quando pastavapela Avenida dos Democráticos foiatingido por projétil no braço dl-relto e no tórax.A vitima foi imediatamente eon-duzlda ao Poeto de Aslssteneta dsPenha e, a seguir, Internada noHospital de Pronto Socorro.Bernardlno, com multo esforçodeclarou A reportagem que desço-nhece o agressor ou agressores,pois n&o tem Inimigos por aquelelugar.A policia do 30*. distrito teveconhecimento do fato.

COM AS PERNASESMAGADAS

Quando saltava, ontem, A noi-te, de um trem, em movimento,na cstaç&o cio Vicente de Carta-lho, o menor Eurlco, filho da Ar-tur Cornello, de 13 anos, branco,morador à rua 84, n. 30. caiu aoleito da eatrada de ferre, sendocolhido pelas rodes de um deacarros. Em consequencia. o me-nino teve ambas as pernas ee-magadas.Socorrido pelo Posto de Assis-tencla da Penha, foi Surloo, a se-gulr, Internada no Hospital dePronto Socorro.LUTA CORPORAL

ENTRE MULHERESPorquestOea de família entraramem luta corporal, ontem A noitena casa n. 116 da rua Amolla,Maria Augusta, parda de 3* anos,solteira, e Sllvlna. Piada a refregaverificou-se que Maria estava comum ferimento contuio ao lablosuperior produsldo por uma deu-tada.O Posto Central da Aaeleteadáalém de medicar a vitima, tambémprestou socorros a Joaquim, me-nino de 9 anos, que apratentaraum ferimento oontuso na cabe-

ça, pois, também estivara metidona luta.A policia do 1 #• distrito soubedo caso e tomou as providenciesde sua alçada.

Lamentavel ocorrência

Dois turistas argentinos, um cavalhaira o umasenhorita, vitimas da um dosastra

de automorelEm Copacabana ocorreu ontemA tarde, um lamentavel desastrede automovcl, r a indo feridos doistourlitas argentinos.As' 18 horas, mala ou menos,deixaram os seus aposentos noPalaoe Hotel, à Avenida RioBranco e tomaram o automóvel,dc praça n. 3477, ruma-.do paraaquele bairro, os tourlstas argen-tinos. Sr. Raul Fernandes More-no, de 33 anca e a Srta. MatildeJírnandez Alangel, dc :s anes d:idade.Depois de percorrerem toda aAvenScía Atlantica. ao chegarema Avenida Vieira Souto, o moto-rista. para desvlar-ee dc um ca-rtorro que atravessava a rua, deu

V» gdpc de direção, o que motl-

vou o carro desgovernar indo cbo-car-sc com um peste.Com a violência do embate,saiu gravemente ferido o Sr.Raul Pernandez Moreno, que foisocorrido no Past de Assistênciade Copacabana e após Internadoon Pronto Socorro, de onde foimais tarde removido para a Carad: saúde Pedro Ernesto, sofrendoa Srta. Matilde um ligeiro feri-mento na perna esquerda.A Srta. Matilde recebeu tam-bem curativos naquele Poeto deAssistência, recolher, do-se em se-gulda A resldencia.O comissário Fernandes, que seachava de tervlço na delegacia do3° distrito, esteve no local toman-do todas as providencias que eefaziam nccc&sarlas.

.QUANDO TOMAVABANHOJDE MAR

Ao dar um mergulhobateu com a cabeça em

| uma pedraO menor Nelson, de 14 símios,I filho d* Edmundo Oliveira Filho,residente A rua da Lavradlo. nu-mero 1&7, na manhk de or.cem,com outros foi benhar-se na

praia das Virtudes.Subiu a uma das pedras A bei-ra d» cAls e atirou-se so mar,energulhando, para momentos de-pois vir A tona, desacordado, coma oàbeça ensangüentada.Os demtle companheiros taramem «eu auxilio e o retiraram da-gua, eollettando es sooorres daAssistência.Levado para o posto «entrai, AIpraça da Republica, verUliira.nos medioos ter ele reoebWto i-mIextenso ferimento no couro ca-betado, em consequencia oe terbatido com a cefcsça em uma pt-dra.Nelson, apds os curaitlvee, foiiaternado no Pronto Socorro.

Formiguinhns caseirasI 80 desaparecem ooea e ueo 1c«nles pradatn HqaMO atfse• sstermiaa A* (armlgnfnM» ca-seiras a toda sapeeie de baratasL'BARAF0RM1GA 31"

• dreeertaa.<o smi

GESTO TRÁGICO DEmà- UM PINTOR ,

Ingeriu agua-razpara por termo á -vida

O pintor idguei Mckue, de na-otcaeudad* húngara e que, atual-mente, trabalha nas obras que es-Itao sendo fsttaa no Senado Ve-I deral, ontem, quando ali se sana-va, lngariu uma porfto ds égua-Iras, com a Intenção ds pAr tantoA vida.

Miguel, que tam 90 anca deidade e reatde A Vila Poenpeu.eemnumero, f»l condusldo ao postocentral de Assistência, onde tolmedicada e posta f<ra de pe-rigo. rrtirando-ee, em aluída,para a aua realdancla.A pcliela do S.e distrito teve eo-aheelmonto do faao, mas nlo ob-teve d» tresloussdo pintor s de-lolaraçAo dos motivos que o la-varam a tão ttsglaa reeolutto.

| "FAVELINHA" A'SVOLTAS COM A PO-

LICIAA policia do 24.* distrito, nodia M do mka passado, recebeuuma queixa do Sr. Paullno de

ISouza, reeldtnte A rua Teixeirada Casta, n.« 39. de que fArafurtado em iOaeiOO, quantia queIestava guardada na gaveta de ummovei, em eua realdeoela.Entrando em diligencias, cs po-lideis Tslatlra a Pachaso drs-cor fiarem de Domingos LopesSentes, conhecido par "Favell-nha", ladrão relnddeate e eonvarias entredes noa xadraeea daPolida deeta capital.Ontem. "PeveUnlia" foi prteo eeonfeeeou a autoria db furto.O meliante trajava novlaslmaJndumentarla na qual gastArs. se-gundo disse, todo o produto dacrime.

IMPRESSIONANTETENTATIVA DE SUI-

CIDIO

Amputou a mão comuma faca e golpeou-se

profundamente nopescoço

Na caia n. M ía rua JoséAlencar, em Paula Matou, ocor-nu ontem, multo oédo. .alndi.uma lmpreanooante tentativa deluieldlo.O Jovem José Romano, de oa-donalldade italiana, cem 2a anosempresado do eoin freio, a" r«-nldente com sua família, vinhaha eerea de oito meses «oírenuode fortes dores de cabeça, que •deixaram alucinado.Internado num hospital, pordua.« vezes o jovem iludindo *irigilancia dos enfermeiros, teu.tira contra a extsteneia, gol-nesndo de uma feita o pulso «de outra ingerindo um toxico.Ontem, José Romano, que con-tlnuava na resldencia, o trata-mento do estranho mal, foi to-mado de forte acesso de pertur-baçfto mental e alucinado «or-reu a um movei da onde retirouenorme faca de cozinha. Emseguida com um golpe terriv<*ldesepou a m&o esquerda • gol-peou o pescoço secionando vasuse tendSes. iAos gritos do Infeliz, mui pa-lrentes correram para verificar oque se tratava, eneontrando-rcaldo ao solo A esvalr-se emsangue. Ao seu lado «;tavam amão amputada e a faca. ¦José Romano se encontra Inltomado no Hospital de ProntoSocorro em estado gravíssimo.O comissário Jeferson, do Vdistrito, esteve na caaa da ruaJosé de Alencar, ouvindo es paarentes do tresloucado rs^az. BBncontravam-ise todos no maiordesespero. _ •.»&!

ATROPELAMENTO |Domingos Serrano, Italiano, deM anos, morador A rua GeneralPedra 23, foi atropelado por u-nauto, ontem, & noite, na rua San-tsna, quando por ali passava. Snconsequencia, a vitima sofreu fe-rimenboi oontuso no braço esqueado. IA Assistência Municipal sococ-reu-o. mm——————

UM ANCIAO ATRO-IPELADO ¦

Na Avenida Rio Branco, flquina da rua Sete de Setembro,ontem A tarde, foi atropelado porum automovsl, aaindo ligeiramen-te ferido na mAo esquerda, o lsva-dor José Joaquim do Amaral, re-sldsnte na estaçAo de SertAo. iA vitima, que tem M anos deIdade, foi medicada no poeto oen-trai de Assistência, retirando-se emleegulda para a aua resldencia e omotorista causador do desastreevadlu-se. _ .

FOI COLmDO PORUM AUTOMOVEL

Ni rua Senador Suaablo, tolatropelado, ontem, por um auto-movei, o empregado da UmpeaaiPublica, Manuel Fernandes, mo-rador A rua Real Oraadeaa 2M,o qual sofreu ligeiras ssoorlaçaesao oorpde hSocorreu-o a Asslstends. HSURRADOS A PAU

PELO PAI!Os meninos Augusta e Nelson,I respectivamente, de li e a anosIde Idade, filhes de Augusta Mi-

Iguet Vssques, ontem. A noite, emsua rssidsnela, A rua OaitosSeldl n. 1M, rebelaram-se contraas ordens de seu progenitor, demodo a Irrite-lo de tal forma, quese viu obrigado a castigá-los ss-vsrsments.Para isso, o Sr. Augusta Ml-Iguel Vssques, deu-lhes uma sur-ra a páu, deixando o primeirocom ufa* oentusA» no Drsço esegundo, com igusl ferimentona reglko oslpito-frcntal.Oj menores tiveram oa socorros|do Posta Ccntrsl de Asslstssida.

AUDACIA DE LA-, -t . DROES

Aaealtaram a capela daCasa de Saúde

Dr. Eira^Na mAArr.jtaAi ds ontem, au-daelotos ladrdss. por melo de Ar-rembamento em uma d.is ptvrt.i»da ti.tprta da Cm da SsVide

|Dr. nrss. conseguiram penetrar[no interior do templo, roubandoia candelabros, vários eruolfitcsde metal a varies outros objetosutuigseos.

Os rapinantes retiraram-se tsmssrsm pressentidos e sd psla ma-nhl foi varlfleado o fato e lavadoao eonheclmanto da pAIMa doS.s distrito, que abriu inquéritoe IMwnbiu ca invsettgaderee Ml-mo e Barbosa dss dilMienciaa, para|a ceptura dosjadrass.

DEFENDEU-SE, DBS-ARMANDO OH

V 9 AGRESSORAn Niterói, a» rua Visconde Ido Rio Branco, esquina da runCoronel Miranda, ontem, A tar-lds Dlalma Batista, morador narua 8. Dlogo a|n„ W ««redl-da .4 fase. ado Indivíduo Pe:-nsndo de tal.OJaima. dsfsndtudo-s* <la

agrsssAo. ntraeou-se oom Pt;--'nsndo. conseguindo toaar>lhs •faca.Deaois de medicado no posfode Pronto Socorro. Dlalma f>iA Delegada de Policia, dandoparte aa comissário Raul. aquem entregou a faca.A MORTA DO MORRO

DA SAÚDE

Vai ser sepultado ocorpo de Maria

TomaziaVai ser sepultada, sflnal, o cor-

po ds infelis Maria Tamazii cujoeuo Já ê da drm'n!o publico.Ba quul dais m»M te encon-trs o cadáver ds pobr« m-üh»? r<igeladeira do ne??oter!o do Inzt!-tuto Med.'o3 Le^il á eapers deiuma decista definitiva des suto-ridsdee do 10®. dlftrlto. que. atehoje. nào deeccbrlram se e: tratade crime, ou cuiddio.Nlo podendo o cedxver pcrm.i.necer per mala t?m-a, nequelenecraterlo. vai M dado, tfinal, »Isepultura.

MAIS UM DESASTRE DE TRENS

NA CENTRAL DO BRASIL

Na estação de S. Cristovam, um trem de subur-bios apanha pela cauda um cargueiro

Vários feridos sem gravidade e grande?prejuízos materiais

A estatística da desastres naCentral do Brasil aumenta diaa dia.N&o é só a vida do passageiroque se deve lamentar em taisemergencias mas, também, osprejulcos materiais que vem tor-nando mais precarla a ultuaçâoda Estrada, quanto ao seu ma-terial rodante.O desastre de ontem, pelo me-nos, vem causar grandes trans-tornes á Central, pois uma com-poslç&o de suburblcs licou to-talmente inutilizada para o tra-fego, agravando, assim, aa suasJA precarias condições.Enganos, falta de vigilancia,o desrespeito ás ordens de ser-viço e o desrespeito á vida doproximo — sào ns cnusas dês-ses repetidos acidentes, tal comoagora sucedeu.O desastre da madrugada deontem foi devido exclusivamenteà falta de atenç&o ao serviço.NA ESTAÇAO DE S. CHIS-TOVAMManobrava na estação dc SãoCristovam um tr9m cargueiro,

ds socorro, da Looomcçlo, Ia-tendo transporte de material daEstrada. O trem era compostoda locomotiva 433 e conduziaquatro vag6es com ferragens,sendo que o ultimo transpor-tava pesadas redas.O maquinista. manobrandopara entrar no desvio, avançou,além do maroo da estação, cal-cando o pednl que licsnclava ostrens a safrem da estação deLauro Mttllcr. Assim, aguardavalicença nesta estação o trem desuburblcs S TT 27, que, cerca das5 horas e 33 minutos, licencia-do, prosseguiu viagem.O maquinista do trem car-guolro, querendo desfazer o en-gano, voltou atroz, calcando,novamente, o pedal afim de fe-char novamente o sinal dc Lau-to MUller.Era taTde, porém.

O CHOQUEComo sempre acontece, o trem

de suburblos SU 27 vinha comsua marcha normal, logo alcan-Sando a plataforma da estaçao

e 8. Cristovam. ond3 várioscarros do cargueiro estaciona-vam na mesma Unha.Dai. apesar dos esforços domaquinista Oscar Augusto Ca-

melo, que conduzia a maquinado trem de subúrbios, não po-der ser evitado o choque.Grande foi a violência do en-contro. De um lado. a maquinado SU 37 « do outro o carrocheio de rodas, que, como duasmass&s brutas, llaeram reben-tar as composições dos doistrens. Do cargueiro tedos oscarros ficaram inutilizados e dotr:m de suburblos tròs carrosse engavetaram e dois outros ti-veram suas plataformas quebra-das.Felizmente, A hora do desas-tro, os tren3 sobem com poucospassageiros e. assim, só se verl-ficaram ferimentos sem gravl-dade, cm alguns passageiros.OS FERIDOS

A Assistência Municipal soco?-reu os seguintes feridos:Oscar Augusto Carvalho, bran-co. 48 anos, casado, brasileiro,maquinista, morador A ruaDuarte da Costa 75, com contu-são no tórax; Sebastião Alvesde Oliveira, pardo, 32 anos. viu-vo, brasileiro, operário, morador& rua Estampador 28, BangA;José Santana 2°, branco, casado,brasileiro, foguista, morador Arua 28 n. 42, em Bento Ribeiro,contusões ria região ocipltal econtusões na região lombar;Euclides José da Silva, branio.42- anos, casado, brasileiro, che-fe de trem. morador A rua Vo-neza n. 33, ferida contusa nosupercllio esquerdo; e Jcão deSouza, branco, 45 anos, casado,português, empregado muntei-pai, rua Cândido Mendes 28,escoriações na perna direita.Todos os feridos se retiraram.

A LINHA IMPEDIDAEm consequencia do desastre,a linha 1 dos suburblos ficouimpedida até 9 horas e SO ml-nutos.Afim de que o publico niosofresse maiores prejuízos comos atrazos dos trens, a admlnls-tração fez correr os trens da 11-nha 1 pela linha 3, onde tra-fegam cs expressos.

O INQUÉRITOAfim de apurar as responsa-billdades foi aberto inquéritoadministrativo na Central doBrasil.

AO VOLTAR DA FESTANAO ENCONTROU

A MULHER«Tacó José Campes de Oliveira,

morador na rua Manuel Oul-marftes n, 94, em Niterói, ten-loido A festa ds Maricá, no dia15, ao regressar A casa não maisencontrou a sua mulher 01«a «teOliveira, cujo destino Ignora.

Jacó deu parte do f&to A 1"Delegacia Auxiliar do Estado doRio. que catA procurando a fu-gitlva.

LADRÕES PERSE.GUIDOS A BALA

Uma turma de investigadores daD. a. I. composta dos policiaisMartim Tomas e Malta, ontem, Atarde, dava cerco na rua VLsoon-d* da Qavea, a ladrões, que, pres-sentindo os representantes da leifugiram, sendo, por leso, perse-guldos a tiros, o que alarmouaquela via publica e adjacências

Contudo, dois doa meliantes fo-ram capturados.6&o eles: José Fernandes daSilva, e Ve.1 clamar Francisco, hapouco chegados do Estado dc Ml-nas Gerais.

Os delinqusntes declararam iaautoridades da Policia Central,para onde foram conduzidos, queeram autores dc vários roubos sassaltos além de pequenos furtos,inclusive o que ie verificou, lv.\pouso, na rua do Catete 101.

Os perigoso* elementos r-"'.roaao noMtt melo, seria con\temente processados.ADOECEU QUANDO

FISCALISAVA ODONDE

E faleceu no ProntoSocorro

Sm Klterol, na madrugr.ds doontem, dau entrada no pesto doPronto Socorro, o fiscal de bondesda cantareira, José de Soussa,branco, português, casado, regu-lamento 05 • morador no lugardenominado Engenho Pequeno, emSio Oonnalo, por haver enferma-do no «e.Vço.

joeé de 6ouea trabalhava numearrll (a Unha do Saco d* SAoPranclsoo.¦atava sendo medicado na en-firmaria, quando velu a falecer.

A administração do Pronto So-corto, diante do fato, pediu Apolicia autópsia no cadaver parao que o mandou para o Necroterlodo Instituto Medloo Legal.

Procedeu a autópsia o dr. ParlaJúnior, diretor do Instituto, sendoatestada eomo causa da morte "ln-auficlenela renal".

O fiscal Joeé de Sousa deixaviuva e filhos.

O enterTO foi realizado A tarde,ontem, no cemlterlo de Marui,saindo o feretro do Necroterlo.

Todas as scç&s da Cantareiraflaeram-se representar no enter-TO.

ENCONTRADO EN-FERMO NA VIA PU-

BLICA, FALECEUNO PRONTO SO-

CORROKm ftiterel. foi encontrado en-feraia, na priça Martin Afonso,na manlil d« ontem. Alcidií Lo-

prs. parda, dc 23 or.ej d? ided:.soltjiro c maretícr no lugnr deno-minado Bu.ccd da Coruja, nasNsves.Al-çldes f;l Isvado para o po*tod» P.Xnto £ccorro, vindo a fale-cir à tarde.O csdiver cem guia Ci policiafoi removido para o Ncorotcrio doInstituto Medico Lc^al.POLICIA CENTRALEstá íe jerviça hoj-s r.a PoliciaCsntral o 3o. dslcçado auxiliar,Or. O:mocrlto C.2 Almeida.

BIBLIOGRAFIACLINICA MEDICA, porA. XiOUKENÇO Jotor — Oflcl-nas Oraflcas Indiana.

A especialização, eu medicina,não dispensa o cultivo das Idéiasgerais o fundamentais . de' pato-logla. Nem deve o medico, quese entrega a determlh&do setorda medicina, alhelar-se As no-çfies essenciais das outras esps-ctalldades e, principalmente, Asque se Incluem na chamada dl-íica medica.O especialista é. um conhece-dor mais esclarecido e adestra-do dos distúrbios de certos or-gãos ou aparelhos; mas para queo seja ,em verdade, nio podedescnhecer os processos morbl-dos girais e, também, emborassm a mesma profundes, os das-vios manifestados em outras d»-pendendo* do organismo.

Refletem-se no assdrto osmotivos que justificam a preien-ts. apreciação, feita po? um es-peclalista em doenças da péle, aproposito dc um livro üa clinicageral.O trabalho que o Dr. LoursnçoJorge acaba de publicar, repro-duzindo llçõ:s proferidas noHospital de Pronto Socorro, me-recc leitura demorada e refle-tida.A serie de assuntos ai trata-dos abrange matéria de incon-estável relevanoia pratica; al asl.iscrcvem questões da maioratualidade, a respeito das quaisc autor expõe idéias sempr* ln-t^reesontes e algumas vezes orl-Sinais.Assim, no terceiro capitulo, apropoaito da slndrome itero-as-citlca. encontrn-ae uma valiosacontribuição A patogenla dApolirrominUr. luetiett. Noí capl-

,t ilea VI e VIII, o autor descre-ve, com certa originalidade, aforma peritoneal do Hetnoperl-cardio e a patogenia do edemapulmonar, rejeitando, a este

proposito, a tacria mecânica. Nodécimo capitulo chama a aten-fio dos clínicos para a lablli-dado dos curvas eletrlcas noc irso do enfarte do miocardlo,Matando, ninda neste capitulo,|uma anomalia eletro-cardlogra-fica, qua lhe parcee digna demenção: — ausência de T eoin-rtdindo com o supernioetaminto

| de S. T., que desce em declivsntüinro até o P segutnts.

Principalmente nos capitulo*IV. XIV e XV, o autor ctetem-seno estudo de assuntos da maioratualidade. Ali. refere mlnuelo-samente cs mais rseantes pro-grossos no conceito da pafope-nia e do tratamento da hipèr-tensão arterial. Nos outros doiscapitulo* estuda, de modo ex-tremamente sugestivo c didático,a trombo/lcbUe da veia espie-nica. assunto que encerra, nahora atual, as mais porflada*controvérsias.

Quanto a eua forma expoeitl-va. o livro é escrito com lim-peza de linguagem, servlndo-lhede característica predominante,propriamente no método de ex-posição adotado, um profundosenso pratico.Todas as dlscusões e racloci-nlos gravitam em tonto do do-ent'-. A proposito de cada as-sunto. a primeira aula é «ent-pre dedicada A apresentação dopaciente c as diversas enfer-mldades. dessa maneira 3studa-das r referidas, são exposta» f.obum critério essencialmente ob-ietlvo. Ainda nns exDlanaçúesdoutrinários. Acerca dos probls-mas d: patologia, o autor nào sideixa levar por divAgaçíesabstratas e calca toda a arçu-mfntaçâo no caso clinico apra-sentado.Pelo que se aprecia. t*nte-seque o livro agora publicado peloDr. Lourenço Jorge, vem acres-ccntar-Uie. ao justo conceito demedico estudioso e clinico profi-ciente, a aurcola de cxcelcnte

0 DIA DO SOLDADO

A formatura de amanhã em frentea estatua Duque de Caxias

Eoi comemoração da passagemdo ia2J aniversar.o aa data nonascimento cio pjque d2 Caxias,íiav3ra, amanha, utna lorrnatu-ra, as 8 horas e 45 minutos, nuavilte a estatua eqüestre uiinueiecabo de guerra, no antigo Largodo Machudo.O Dsstacamento sará com pos-to de tropas ao h,xorcito, da Ma-linha e da Policia Militar, v.»sim constituicio; uma Compa-nnia do Regimento ria FusiiüircsNavais; imi Bauinâo do 3o rie-gimemo de Iniantcria; uma Ba-teria do Io Grupo do Oòuzcs tuma Companhia úa Policia Mi-litar, tropa esta que será comim-dada pelo Tenenie-Coroncl Kcn-rlquo Pereira.Como tropa Independente to-marA parte na formatura, o í"B. C. D.Terminadas as ccrimonias quese realizarão aU, a tropa desfi-Jara em continência â estatua,seguindo depois a seus destinos,peto rua do Catste.A essas solcnldades compare-cerao| as altas autoridades civise militares.Além da formatura em frenU.a estatua do Duqus de Caxias,outras cerimonias foram organi-zadas e de que .lá demos, emnossos colunas, os programasmilitaro?03 autoridades

NO PORTE DUQUE DECAXIASRitre aa solcnldades de ama-nha. destaca-se as que v&o terKalizadas pelo Distrito de Arti-inerla de Costa e organizadas

pelo General José Pessoa.O programa a ter executadoé o seguinte:a) mudança do nome do For-te do Vigia para Forte Duquede Caxias, proposia esta que íoirecebida com vivá simpatia pe-Ias altas autoridades do Exerci-to e pelo Exmo. Sr. Presidenteaa Republica, que assinou on-tem o necessário decreto;b) salva de 21 tiros por todasos fortes da casca brasileira, aoralar da aurora de 25 de Agosto,anunciando o dia do nascimeii-to do maior soldado da Pátria;c) hasteaniento do pavilhãonacional no mastro do portãoaas armas do Forte Duque deCaxias, aos acordes do Hino Na-cional cantado por toda a guar-nição em formatura, lnauguran-do-se nesse momento a placa debronze com o novo nome do for-te, salvando os canhões da ba-teria;d) Inauguração no salão doiorte, do retrato a oleo em ta-manho natural do Duque. deCaxias que passarA a ser o pa-trono daquela íortlflcaç&o;e) comparscimento do coman-dante e oficiais da A. C. A cs-tatua do Duque de Caxias, afimde assistirem as homenagens ouelhe ser&o ali prestadas peloExercito;f) romaria no tumulo do lio-mena^eado, oncie serA deposita-da uma corôa ds flores uatu-rals, conduzida por reis soldadosde conduta exemplar do ForteDuque de Caxias, devendo oMajor João Carlos Barreto, co-mandante do Ports de Copaca-bana, proferir algumas palavrasalusivas ao ato;g) alvorada em frente doForte Duque do Caxals. pelasbandas de musica o cornetcirosda Fortaleza S. João.O comandante do Forte do Vi-gla deverá organizar um progra-ma para o cerimonial Interno.Idêntico procedimento devemwr « demais comandantes deunidades para a comemoraçãodessa data, considerada o Dia doSoldado.

A TRADICIONAL MISSA NAMATRIZ DO ENGENHOVELHO

R«aliza-se, amanhã, ás 11 ho-nu e 30 iqinutos, no TemploNacional do Engenho Velho, amissa que todos os anos é ceie-brada em memória do Duque deCaxias e para Implorar as ben-çãoa de Deus sobre as forças armadas.Como nos demais anos, nãohaverá convites especiais pois, ctradicional a afluência das fe-ml lias de militares àquela Ma-triz.Falará ao Evangelho o oradorsacro Monsenhor Dr. Mac Do-well.A comissão de lionra destafestividade estA sOb a preslden-cia das Sras. Dr. Castro Peixo-to, Osmar Dutra e Lúcio Este-ves.Dos laças de amlsade queprendiam o grande soldado AIgreja do Engenho Velho assimse expressa cm magistral artigoo ilustre historiador patrício,Escragnole Dorla."De guarda ao templo, pôdeficar em sombra, a mais ilustredos aentinelas: o Duque de Ca-XÍ9AFoi-lhe dileta a Igreja de SãoFrancisco Xavier. Nela se bati-sara a esposa amada, a duques»de Caxias, para ela se voltou ocabo de guerra, tomando daguerra do Paraguai.

Pe3ado ds anos e de fAma, fezreverter As obras dA Igreja dcS. Francisco Xavier a soma des-tinada a celebrar-lhe o triunfo.Pagou atdm Caxias A Provi-denota com os juros da gratidãocapital de vida longa • Imorra-doura" • mNO CLUBE MILITAREm comemoração ao "Dia do

Soldado", o Clube Militar abri-rA, amanhã, oa seus salões, rea-lizando-se ali uma reunião queterá inicio As 30 horas e 30 mi-nutos. Não haverá convites.

nos melhores métodos da mo-professor, erudito e atuelizadoderna pedagogia — Z opiroGoulart.

"ALGUMAS COGITAÇÕESSOBRE TUBERCULOSE".

O Dr. Xavier do Prado, que 4Incansável bAtalhtdor n« campa-nha contra a peste branca e ti-slologo reputado do D. N. S. P.,medico da Asccclaçâo Brasileirade Imprensa e de div^rean outrasorganizaçOcí. acaS» dc publicar"Algumas cogitações iobre tuber-cuIoej" — trabalho lníDrido cmrevistas, confsrcncieí. cstudss etc,destinado a afastar cs prcconcet-tos contra oe tubsrculc^ce c inc-lhorar u condiçôci materiais dasorganisaçOcs anti - tuberculosasainda incipientes em noaeo meio.Ne«e livro, o Dr. Xavier do Pra-do dà uma valicaa contribuiçãopara a «oluçào do problema demaxlrra importância para a na-clonalidade. O livro do acatadoclinico d:ve ser lido com granditntereêsc. pois ali está a orienta-çfco e ensinamentos contra o ter-rlvel mal.

NO CIRCULO DE OFICIAISilEFOWMADOS DO EXER-CITO E DA ARMADAAs homenagens do Circulo doaOúCiais inceformados do Exercitoe da Armada, á memória do Du«nus do Caxias, terão lugar, dc-pois de amanhã, ás 14 horas, tiasédc social, á Avenida MarechalFlorlano. Peixoto: n. 212.

NO CONVENTO DE SANTOANTONIOA missa comemorativa do Diaao Soldado sera celebrada noConvento do Santo Antonio, ás0 horas e 30 minutos, de r.ma»nlia. sobre o altar portátil' tioDuque de Caxias, por S. Es.D. Otaviano Pereira de Albu-querque, arcebispo do Maranhão.A nlocuçao alusiva ao ato tifiráproferida pelo ilustre pregadorbrasileiro, Conego Henrique Ma-galhaes.Em vista- do limitado espaçoda igreja do Convento, n&o ha-vera lugar para senhoras.NO Io REGIMENTO DE CA-VALARIAO Coronel Renato Paquet, co-mandante do 1" Regimento uoCavalaria Divisionario. no intui-to de dar maior brilho ás come-moraçôes do "Dia do Soldado",que terão lugar amanhã, dataem que transcorre o 132° aniver-sario do nascimento do InvictoMarechal Luis Alves de Lima eSilva, Duque de Caxias, come-morações essas de alta signifi-cação parra o nosso Exercito,além das cerimonias determina-das pelo comandant; da Ia Re-Elâo Militar, organizou uma ma-tinéo artística teatral, oue i-srealizará., também amanhã, as15 horas, no quartel daquela uni-dade á Avanidi Pedro II. com oconcurso ds conhecidos olemen-tos do radio e teatro que. gra-ciosamente sc prestaram a co-laborar nesse festival.O programa dos referidos fes-tejes foi confiado ao sub-coman-dante do regimento, major Al-fredo fionies de Paiva e ao Oa-

pituo Ciro Rlopardensc de Re-'ande, comandante do esquadrãode metralhadoras da mesmaunidade.Iniciando a solenidade, o Ca-pitüo Ciro Riopardense fará umaconfereneia-sobre a pensonalida-de e os feitos de Caxias.Tomarão parte no intersssan-te espetáculo. 06 seguintes artis-tas; Mario Mesauita com o seuacompanhador Jaime Pereira, daRadio Educadora; o IlusionistaProfessor Vasconcelos; Horten-cia Santos. Afonso Stuart. e Re-nato Restier. do elenco Durães

| Rcstier do Teatro Carlos Gomes;Ondina Sant'Ana, Lady And Pi-colé. acrobatas exceatrlcos cBranca Mauá. .A Radio Ca.luti num gesto degrande gentileza dos seu; dire-tores, colaborará com cs seguin-tes elementos: Isà Vieira, caro»ia n. 1 do samba: Lidla de Oil-veira, Lell Dias. Odlon de Car-valho. Amirton Valim. rei do te-ciado. Calíi. cantor de canções esambas; Guarani, o namoradodi lua. com canções ao violão.Jcrge ds Carvalho e o diabolicoconjunto Amantes do Luarcons-'ituido rl? J. Lacerda, Hélio Ra-mcõ. João Augu:to de Faria,Fritlnno José dc Melo. Patro?; -nio Gomes. Otacillo Borges deFaria e outros elementos, r,cr-vindo dc contra-rsgra o Sr. Ben-jamin Pugllose.A Radio Ipanema colaborarátambém, apresentando bons ele-mentes, conhesidos no nosso"broadeosting".

O professor Vasconcelos, ar-tista cientifico brasileiro, que sedeixou empolgar pela arte daMagia, fará diversas demonstra-ções, obedecendo o seguinte pro-¦;rama: Tlnturaria mágica: Orelogio viaiante; A sombrinhamaloca; Os despertadores ame-ricanos e o saco misterioso.

OPERARIADODiversos comunicados

"SOCIEDADE . UNIÃO DOSFOGUISTAS — De ordem doSr. Presidente, convido os Srs.associados a comparecerem a As-sembléia Geral Extraordinária, asc realizar no dia 26 do correu-to. ãs 19 horas, em sua sede so-clal. á rua Senador Pompeu nu-mero 12õ. sobrado.

Ordem do dia: — Eleição daComissão Executiva e ConselhoFiscal para o trienio de 1933 a1938. de acórdo com os novos cs-tatutos (art. 65 e art. 69. paras.2.") — Claudino Cavalcanti Al-buijuerqHti. l.° Secretario.

UNIÃO DOS TRABALHADO-RES METALÚRGICOS — Pe-dem-nos a seguinte publicação:"Chamamos atenção dos asso-ciados que tem as carteiras pro-ftesionnis retidas em mão dospatrões, nos trazerem á Secre-tarla a comunicação dessa irie-gularidadc afim de providenciar-mos a sua entrega Imediata.

Outrossiin. advertimos que fa-çam com urgência o registro daCarteira Profissional na Secre-taria afim de não serem desliga-dos do quadro de socios. peia.cxigenclas da Lei de sindicali-zaçâo.

Lembramos que nenhum ope-,rario pôde fazer qualquer recla-mação no Ministério do Traba-llicv sem que apresente • prova -de ser filiado ao Sindicato desua classe e possuir a CarteiraProfissional.Em nossa Séde Social mante-mos um Serviço de Identifica-ção. que funciona ás qulntas-fei-ras. das 18 horas em diante, enos Sábados das 17 horas cmdiante, podendo qualquer com-panheiro comparecer nesses dinspara tirar a sua Carteira Profis-sionnl devendo traccr para essefim 3 fotografias com data re-cente — Antonio A. de Meedo —Secretario.CENTRO DOS OPERÁRIOSE EMPREGADOS DA LIGHT fcCOMP. ASSOCIADAS — De or-dom do Presdente. são convida-dos os Srs. conselheiros a tomarparto na reunião extraordinariado Conselho Deliberativo, em 1.'ronvocacSo. a realizar-se no dia27 do corrertle. ás 20.30 horas, r.aséde social, com a seguinte —Ordem do Dia — a) Expediente.b> Heneficonria: — Assuntasgerais — Argâo Cr. Martins —1.® Serretario.Sindicato dos Operários e Em-prtoadoa na Industria dc Con.*-triiçtio Natal — Dj ordem riipre«Id>2nte, comunico-vcs qus esteSindicato está ccnvocar.do cs as-£0cir.dc6 quites para a AssembléiaGeral Ordinária, a roal'.rar-«ohcjs. na aéds. A rui Slí Beato.n.° 5. «obrado, ás 19 hors<.

Ordem do dia: beitu.-a evaçào das ata* anteriore*: ir.cmdos balancetes do mès dc Jolh~:idsm d? expodienta c bem ce-rp.l. — Pela diretoria, ScbastUzoClaiidinOj sccrctario £»ral.

n ?DI

JORNAL DO BRASIL — SABADO, 24 DE AGOSTO DE T935 11

Ò GÊNIO E A ARTE PRO - HOMEOTERAPIA

DE JOÃO CAETANO

À proposito do aniversarioda morte do maior artista

da cena brasileiraPara Julgar João Caetano, dois¦fatores principais prevalecem, ncl-

ma • de tudo, na opinião dos en-tendidos no assunto: um, c co-ahecer as tragédias o os dramascujos protagonistas ele criou como esplendor do seu genlo; outro,t ter lido, d ter analisado a lua-do as suas "Lições Dramaticas",livro to que patenteia o seu gráu'de cultura c revela, exuberante-mente, com todas as minúcias, oseu talento de Interpretação c anua vlsào de arte.Joio Caetano, sem o querer, dcl-

il|j|SkK^I

JOÃO CAETANOxoo perfeitamente definido o seutemperamento teatral quando, nasua ultima llç&o, assim &c ex-pressa: "Para ser ator, 6 precisogenlo, genlo e genlo".E, de fato, ele foi um genlo,na significaç&o Integral da pala-vra. O que elo criou no domi-nio da arte suprema c diíicil derepresentar, Imagina-se, mas nàoac dssereve.Evocar o seu formidável feltiode dramatizar a galeria das per-«imagens vividas humanamen-t« por ele, 6 grande temeridade,t sério perigo a que nào se ex-pora um "escritor de meia ti-gela", como eu, que sente servir-lhe perfeitamen** dc carapuça oeoncelto do Sr. Benjamim Costal-lat, expresso na sua crônica "Omanuscrito da volúpia", de do-mitigo ultimo, M JORNAL DOBRAôTL.

Dizem os biógrafos dc Joào Cae-tino que ele, cm cena, cies-lumbrava, cm requintes dc arce,•^teriorizando o tumulto das pai-xôes, na ©xpressào da face, nagama rica üa voz, na justeza dosgestos, sob o fulgor ao s:u gc-«Io.No enquadramento dos palees,4 luz das ribalt-as, entre a poli-cromia dos cenários, transfigura-Ta-se. A sua figura domlnadoraressaltava, nos paroxismcs da•moção, corporlflcando cs papeis,enchendo dc pasmo e aeeomuro os•epectaaores.

Criando "Hamlot", "ottlo",••Rei Lear" e "Machbeth", deShakespeare; dando vida no"Kean", de Alexandre Dumas, a*Camò36M, de Antonio FelicianoAe Castilho; a "Frei Luis de Sou-•a", de Almeida Garrett, era desuprema perfeiçfto, amoldando aaua ar».e aos tipos dos mais vio-lentos e impressionantes ccntra6-tes.Domingos Josó Gonçalves deMigelhàes, Visconde de Araguaia,ao assistir á repre&entaçào da suatragédia "Antonio José", criadopo.- Joào Caetano, dísse-lh* :"Uma estatua compoz, dei-lhea palavra c tu Ihs déste o mo-vimeoto e a vida".

Dar essa vida foi, sem duvida• mágico poder emotivo da artegüuial de João Caem-no. Sim,porque a sua arte foi a sua pro-prla vida através as belezas imor-tais da arte.

Eis como João Caetano contao caso :"Foi, no drama "Os aela de-gr&üs do crime", que eu levei aficção & realidade, chegando qua-sl a cometer um crime atroz nacena em que Jullo se apossa domaior clume por hav:r sido aban-donado por Lulza qus acelt&ra oamor de um americano., Comodisse, nesta cena atirei' brutal-mente a Joven atriz contra o ta-blado, eoloquel-lhs um Joílho so-bre o peito ç, pass&ndo-lhe os ca-belos cm vclta do pescoço, a su-focava com todas rs minhas for-ças, proferindo em alta voz :"Morre, diabo !"

Os meus companheiros que,nos bastidores, esperavam a suaentrada, precipitaram-52 em cenacm socorro da dama, arrancando-me á força da triste situaçfio emqus me achava.E por que mc compenetrei cudeste sentimento até câtc ponto?Tor que igualei de tal fôrma anatureza?... E* porque eu ti-nhi 24 anos e a dama 22, 6 por-que cu era zeloso c parece-meque o meu coração a amava mui-to mais como mulher do quecomo atriz".Os dois característicos casos,acima transcritos, demonstrativosdo temperamento teatral de JoftoCaetano que sentia e transmitiatodo o cortejo de emoç&es, dosprotagonistas que vivia, foramcitados pelo Dr. Marques Plnhcl-ro, na sua douta conferencia lidano . Teatro Municipal, de Niterói,em uma das sessões comemora-tlvas do Centro Fluminense deCultura Teatral, cm fins de 1033,por ocasião da data cõ-ntenaria dafundação da primeira .companhiadramatica nacional.Nessa conferência, modelo deeloquencla o dc poesia, busco,agora, valimento de ajuda paraescrever a trouxe-mouxe e«ta cro-niqueta, cujo fito é reverenciartâo só mente a memória do maio?'ator brasileiro, no dia do ani-versarlo de sua morte.

João Caetano apareceu, pela ul-tlma vez, ao publico, no TeatroSanta Teresa, em Niterói. Re-presentava a comedia "Os lntl-mos", de Sardou.-Em melo do 3.° ato, santiu-«emal. Nào pôde prosseguir q es-petaculo.Com grandes cuidados, trans-por taram-no, enfcfto, para a suacasa da rua do Lavradio, n.° 36.Logo depois, «nudava-fle para oCaminho Velho de Botafogo, ondemorrsu, d® uma sincope cardíaca,ás primeiras horas da manhà de24 de Agosto de 1SS3, com a Idadede 52 anos.Nem um fatal contraste comque a vida marca os gênios, fal-tou a Joào Caeta.no. Ós seus ul-times momentos teve-o«. no isó-lamento e na miséria, depois dehaver deslumbrado a cena brasl-leira com a chama maravilhosado ecu gênio, dominando as al-mas desencontradas dos homensc fascinando cs corações miste-riosos das mulheres...

DOMICIANO CARDOSO.

D11. MAXUI2L MURTIXHO NOBRfc.

Muitos clínicos aconselham aopublico a n&o adotar a Homco-patla.Nobre Intuito justifica esseproceder pola acreditam que elan&o tem valor cientifico, 1° por-quo seu principio básico, o querege a escolha dos remedlos, o "st-mllla almlllbus curantur" foi de-duzldJ de uma observação falsaqual a de. provocar o quinino, noIndivíduo s&o, manifestações se-melhantes ás do doente que cura;3" porque o remedlo homeopa-tleo, n&o pôde ter aç&o algumaterapeutlca, pois que nele n&o 6encontrado vestígio algum dc ma-teria ativa, ou sl a contem sAoapen traço3 Insignificantes denenhum efeito terapeutlco sob oponto de vista alonatlco; 3° fl-nalmente, porque ela se originade uma Insensatez, de uma vc-santa de Hahnemann, como se-Já á gana de tomar uma boa do-se de quinino, ao ler na matéria¦medica de Cullen, o artigo quotrata do quinino.Com aflrmaçfie3 categóricasdessas, aprendidas em folhetos depropaganda comercial ou em eu-tores pouco versados na nossadoutrina, julgam ter provado so-bejamente que a Homeoteraplanào deve se-r praticada, visto ro-presentar um desproposito clen-tlf leo.Cabe pois aos médicos homco-patista3 demonstrar que essasproposições representam apenasuma Interpretação errônea. Averdade è Justamente a que soforma invertendo os termos dasafirmações dos alopatlstas.E' o que vamos fazer, come-çando por mostrar a origem daHomeoterapia.N&o 6 exato como afirmam cor-tos alopatlstas, por mà~fê ou ou-tra qualquer intenção, que a Ho-meoterapla tenha origem numato de Insensatez praticado porHahnemann depois de ter lido oartigo que trata do quinino naMatéria Medica de Cullen. Comessa aflrmaç&o truncam esses alo-patistas a narração dos fatos quederam origem á Homeotcrj»pla;omitem parte Importante dela ocom o retalho fazem crer quo aHomeoterapla nasceu de umaIdéia vesanlca de Hahnemannc por Isso n&o pôde ser tlcla cmconsideração. Vejamos sl é ver-dade ou não essa asserção. Paralseo devemos relatar as partícula-rtdadcs dessa g-enesc.A Homeoterapla nasceu da ne-eessidade de so dar outro moldeao método antigo de curar, todoele fundado em lmagtnaçfio emodo dc ver da sábios da época,o que faz com que a Alopatia ee-Ja instável e Insegura na^suaaplicação.Confirmam essa asserção: osistema curativo de. Broussais, deque os alopatas tanto e tão de-sastradamento lançaram m&o, Istoé, os purgatlvos, sangrias etc. oque abandonaram depois do der-ramar mais sangue que Napole&oem suas batalhas e ainda mais otratamento dos artrlticos quo de-ve ser feito de maneira comple-tamente oposta si se admite a hl-potesa de Bene Joncs, Beneclç eBouchard em voz de se admitira de Lacorche • Robln.

Uma terapeutlca assim instávelna pratica, como é a Alopatia,£or serem Instáveis 03 conheci-mentos biologicos, em cujos sa-bare3 a Alopatia alicerça sua pra-tico, não podia satisfazer a e.-.pl-ritos positivos que não concor-dam que a tarapeutlcn possa C3-tar a mercê de opiniões que va-riam.A Hahnemann, que era dota

A SESSÃO NA GAMARA

DOS DEPUTADOS |

O falecimento do General Assis Brasil ¦— 0Sr. Godoffrodo Viana ocupou-se da políticamaranhense —— Continua em discussão oprojeto orçamentário — O protesto do sí»

nhor Dinis Júnior contra a falta de iratc-resse pela discussão do orçamento

do desse osplrlto positivo, xepu-gnava aceitar opiniões a prlort ca admitir princípios que nào fbs»sem conhecidos pela observação esela experlenela.For tsao e'e repudiou sua profls-sAo de medico, que Julgava n&opoder exercer eficazmente, comrccursos fallvels, conhecidos noseu tempo. Isto fez porem, Bem deslstlr da lntcnç&o de 'dar & te-rapeutlcn f.Mnclplos, leis segurasque regulassem a escolha acerta-da do medicamento. .O caminho para Isso estava poisna observação da maneira pelaq-ial as curas reais c definitivassempre se processam. Assim pen-sando, Hahnemann desde então,começou a passar em revista oregisto clinico dos mestres, de seutampo ,onde notou que o reme-dio que curava o doente era co-nhccldo como capaz ds produzirno Indivíduo s&o alterações se-melhantes ás do doente quo cura-va perfeita o, definitivamente.Com essa predlsposlç&o tradu-r.'a ele a Matéria Medica do Cul-lcn, quando lendo al a parte re-ferente ao modo de cura da fe-bre Intermitente pelo quinino,lembrou-se, ocorrcu-lhc atribuirsua ação curativa ao fato dc tam-bem produzir o quinino, nj Indi-vtduo s:to, alterações semelhan-tes à3 do doente, como acontecianas curas conhecidas c apresen-tadas noj escritos dos grandesmestres do seu tempo.

Nenhum estudo experimentalda nçfto do quinino existia ent&oPor isco, para se certificar sl dcfato o quinino que curava certosdoentes tio febre Intermitente, po-cterla produzir alterações seme-lhantes As deles, no inalvlduosã d, sujei tou-sc cie mesmo, a estaexperimentação. Tomando su-cessivãmente doses tóxicas dcquinino, Hahnemann verificou

serem verdadeiros os efeitosque suspeitava. Não conten-te, porem, com as1 experimenta-çôcs feitas cm sl proprlo, fc-lasem varias po33oas ignorantes desua intenção. Em umas obtinhaos mcsmo3 efeitos observados emsl proprio e cm outras não.

A cura da febre Intermitentepelo quinino que ele mesmo \e-rifleou, por experlencia própria,ser capaz dc provocar no indivl-duo são, manifestações semelhan-tes ás dos doentes que cura, for-neccu a Hamnemann mal3 umaprova tcstemunhavel a acrcscen-tar ás outras de clínicos notáveisde seu tempo. Não trepidou porIsso em adotar como principiobásico de sua nova terapeutlcaessa maneira dc curar pelos se-melhantes, quo ele denominou Ho-meopalia, pelo fato dc aplicarcomo remedio o agente capaz deprovocar no indivíduo são, ma-nifestações semelhantes ás dodoente que cura.

O3 adversarios da Homeopa tiaou melhor, da Homeoterapia por-que esse nome mais perfeitamen-to Indica seu fim que 6 escolherremédio de acordo com a lei dossemelhantes, declaram-na insu-

bt-lstentc por nilo trr fundamen-to, visto ser seu principio básico,o "stmllia stmtllbus curantur",ciedualdo de uma conjectura fal-sa. Acreditam que o quinino nãodesafia, l3to é, n&o provoca no, In-dívlduo suo. slquer movimentofebril, quanto mais acesso de fe-bre Intermitente • semelhante áodo doente, como observou Ha-hnemann e depois dele Breton-neau, Gandorp o Limmer.

Entre os que contestam que oquinino possa provocar acessofebril- está Plorrt, cuja oplnl&o òesposada entre nÓ3 pelo Dr. Oli-velra Pena.Então qual a razão da dlver-gencla desses cientistas?

Isto acontece porque os prl-mclros observaram o fenomeno emIndivíduos predispostos a exter-nar essa qualidade do quinino e03 últimos em Indivíduos refra-tarlos a essa aç&o.

Patos dessa ordem são mais deuma vez observados na clinicaonde se tem visto o quinino e anntiplrlna produzirem numasp-essoas a urtlcarla c cm outras

Acrescentam, aind?, ns crrtK<»6Joác Caetano, que ele, cm

cena, ec agitava d-n&ro dcõ pre-©citos da arte, algumas vezes; cmout.ras, o ímpeto drsvairadò cioseu gênio criava a própria reali-dade fora dos dogmes da arte.Mas, apesar da dualidade do•eu temperamento, arrebatavasempre as platéias que não po-dlam saber quando ele se afas-lava ficção. O certo era, po-rem, que criava nes platéias oalvoroto desordenado d;vf» emo-çòes.A prova disso c o seguinte caroBarr&do pelo proprio Joào Cac-tano ;"Representando cu a tragédia•^Olelo", no 5.° ato, na forca domaior ciúme, colsra e desespero,a»mpr* quo apunhalava Desde-mona e a atirava sobre o leito,tinha • maior cuidado, nào tócm não a magoar, como cm dei-ta-la de maneira que licasso de-ceote aoá clhos do espectador;entretanto, tinha a idéia clarapara me recordar disto c nào cc-Xrlava a palx&o qu: cs.sva pin-tando em seguida, caindo arque-Jante aobre uma cadeira c, baien-lio fortemente com o punho cer-Tado «obre a mesa, proferia <staspalavras: "Eu fiz o que devia" —mas. com tanta \inld-^- naaçào, que ninguém se havia depersuadir que cu me havia l:m-brado «le nào magoar a dama ctfeita-la decentemente".

Nessa cena que a platéia, comAplausos delirantes, vitoriava JoàoCaetano, o seu temperamentoteatral emocionava den.ro dospreceito d.\ ar;c.

O amor de Esteia Sezefrcda, aprincipal figura feminina da com-panhla e, mais tarde, sua esposa,era força que conduzia r.uxilian-do o gemo d: Joào Caetano na•^salada da gloria.O uocr pelo qual ele fez a suaascençào de artista, o mer, cisa•soada da Jaco d y s:ntimentobumano, pela qual pirpassam to-elos os sonhes c ns ilusões doUniveri^o incciro. o amor pene-trou-o. como o sol que vlfíficaA Natureza.

Presentes oitenta drputados, oS:. Antonio Carlos assumiu apresidencla, declarando aberta asersào.A ato. foi verificada pelos Srs.Dinlz Júnior * Mel-juiades Bar-bósa e no expediente foram li-dos oficies de vários ministériosencaminhando atos Internacionaisc financeiros para exame dl Ca-mara. Inclusive 03 relutivo3 aoconvênio comercial com a Argen-tina e co Intercâmbio estudantilcom a mocidade acadêmica Comesmo pais.

UM VOTO DE PESARPelo falecimento, ontem, do gfe-neral Ptolomcu de Assis Brasil, e

a requerimento ti.i representaçãoliberal do Rio Orandc do Sul,foi aprovado um voto de pC3ar,falando os Srs. Anrr» Dles e Ba-tist.a TíUrardo. respEctlvemfnte re-presentando a maioria e a mino-ria gaúcha.Interpretando o sentimento dopovo catarinense falou, aíncíe. oSr. Diniz Júnior, que recordoua passagem do general As*»'s Bra-s!l p-líi Intcrvcntoria ds *cu Es-tado.

UM TET/BC.n AMA DE PESAR.Por iniciativa do J?r. Batista Lu-aardo ficou r.lnd»i deliberado quea M:sa Tskgrafasre à família doextinto, t.ranemitlndo o peaar fiolegistativo.

OUTRO VOTO DE PESARFoi. por ultimo, e.provado ou*tro voto de pesar, pelo .falícimen-to do engenheiro Raimundo dsCr-tro MiM. Tendo o Sr. SslcsFilho Justificado o requerimento.

POLÍTICA MARANHENSEO orador do expediente foi oSr. Godofredo Viana que tratouda política maranhense, reepon-dendo r.o discurso do Sr. LúcioMachado. Explicou o reprcser}tan-te maranhense &3 razõe.? que de-terminoj-am o desligamento daUnião Republioana, dos partidosulttmamcn : coligados paraapoiarem o governo do Sr. AquilesLisboa.O Sr. Godofredo Viana foi viva-mente eparteado pelc3 marenh:n-ses que apoiarem o governo esta-dual registando -se a intervençãode deputados de outres Estados.Na exposição dos seus motivos

políticos, o orador ocupou toda ahora (Atinada ao expediente

n&o. Nas fabricas de produtos.qulmleOB tem-se notado também;que certos operários s&o afetados Ide um estado semelhante á febre"Intermitente e outros n&o. Unspois confirmam as afirmações deHahnemann, Bretonneau, dan-dorp e Limmer, outros as do Flr-rl e do Dr. Oliveira Pcnna.

Mas, mesmo que fosse vordn-delra essa alegaç&o contra o prln-clplo básico da Homeoterapla,Isto n&o o Invalidaria, pois quea clinica o confirma.

Assim a tlroldlna segundo LevIe Rotiehlld (Soclété Medlcalc desHopltaux — Io do Janeiro de1906) 6 capaz de, conformo a do-se, produzir o quo e capaz do fa-ser desaparecer. Charcot curoucerta forma dt vertigem de Me-nlôro com quinino que é tido co-mo podendo produzir em certaspessoas s&s, a forma de vertigemne Menlére que cura. A curatambém de certa forma do striltsuelos mercurlais • e outra confir-maç&o da lei d03 semelhantes, poisns mereuríals podem produzir emcert03 Indivíduos s&os, manifesta-ções semelhantes a determinadoscasos de slfllU, como atesta o Dr.Souza Lima, no seguinte topicoque se encontra em seu livro "To-xlcologla, pai,. 832"."Quanto ao diagnostico dífc-rendai da hidrargirose, çseveveele, basta dlscrimlna-la da sífi-

lis constitucional qua com elapôde confundir-se, tanto mais

aue a medicina classlca geral-mente empregada contra coca do-ença, é a mercurlal. Uma vez,continua ele. que ambas produ-zem alterações e desordens senic-lhante-, è difícil estabelecer oude acabam os estragos ocasiona-dos por aquela e começam os des-tes."O Dr. Souza Lima foi profes-sor de Medicina Legal na Facul-dade do Klo do Janeiro e multorespeitado por seus pares comoelentista, portanto sua afirmaçãoé difícil de ser contestada npc-nas pela negativa.Eis pois elucidada a origem daHomeoterapla e como foi dedu-eldo seu principio básico, a leidos semelhantes que, como ssdopreende de nossa exposição foiinferida de conhecimentos vnrl-ficados exatos por observação ecxperienclas repetidas c feitas comrigor clentificj.

De cxperienclas e ob3crvaçõc3cuidadosas também procede a leique regula a indicação das dosescm que se deve administrar os re-inedtos escolhidos, de acordo' com4 lei dos semelhantes e cujo etutnciado é o seguinte: O remedlo es-colhido de acordo com a lei dosjemelhantes, na matcjrla das ve-zcs sô age sem Inconvenientequando administrado em dosesmínimas, mesmo Imponderáveis.

Esta determinação foi estabe-ieclda por Hahnemann por tertle observado, quando começou »praticar a Homeopatla que, sl

se administrar o medicamento cs-oolhldo de acordo com a lei dossemelhantes, em doses usuais,e!c por certo auxiliará, lneltan-do, o processo de cura, mas mui-tas vewss também desenvolveráno doente, lntercorrentemente,¦acidentes perturbadores da cura,enquanto esta se processa. Istoé devido ao aumento de sensl-Dilldade do organismo á ação domedicamento homeopático. Esseaumento da sensibilidade do or-ganlsmo doente à ação de dosesusuais do medicamento de aç&oiemelhante & do agonte que pro-duz a doença foi muito tempodepois verificado pelo Dr. Ri-eliet em substancias idênticas.Ele observou o • mesmo aumentode sensibilidade do organismo áaç&o do certa substancia ocaslo-nada por Introdução, nos tecidos,de uma dose prévia desta mesmasubstancia.E' em virtude desse fenomenoblologlco. hoje conhecido por an»-fllaxla que uma determinada do-ae de sOro. na sogunda InJeçSopraticada 15 a 20 dias depois, pro-duz acidentes violentos, tal comoacontece com os medicamentos doaç&o semelhante A do agente quoproduz a doença, segundo a obcer-vaç&o de Samuel Hahnemann.

Este sablo medico para evitart&o grande inconveniente queperturba o processo de cura, Ima-glnou diminuir as doses. De dl-mlnulç&o em dlmlnulç&o chegoua dar uma gota apenas de tlntu-

TERCEIRA QUINZENA!ALOODOE1RA

Como Itojubá, em quatro anos, se tornou centroalgodoeiro da maior importancia

do Sul de Minas(l>o correspondente especial)

liijubá possue importantesfabricas cio teclcios de algodãocomo a "Codorna", da Compa-nhia Induotrial Sul-Mlnelra e a"Maria Cindida", que abasteceo mercado do Estaclo de Minaác aintía c:;portam para, o deSão Paulo. A materKi prima porolas empregadas porém era todaImportada, por Uso qus Itajubànão produzia a preciosa .lbra.Dianto do desenvolvimento, ca-da vez mais crc^ante, da lndus-trl.x dos Iceidos de algodfto, aAssociação Com:-rcial dç Itaju-bá, houve por bem, procederãc.3 noc sarlos estudos das ter-ras do município e. verificandoque eram propicias á cultura doalgodão, empreendeu intensapropaganda nesse sentido, pro-movendo conferenctas por té-cniccs. dando conselhos prati-cos sebre a seleção da Eoments,preparo das terras, meios decombate ás pragas c grandesvantagens eeonomlcas.Como era natural a iniciativada benemerita associação foi re-cebida com indiferentismo, se-não com pessimismo, porquepredoninara, ali, a idéia de queas terras nao se prestavam ácultura do algodão, ou que o re-sultado cbtido não compensavao trabalho c as despesas des-pendidas ccm ela.Em 1932. a Associação Comer-ciei de Itajubà, realizava a Pri-metra Quinzena Algodoeira eexibia acs agricultores as pri-meiras amostras do algodãoplantado e colhido cm Itajubà,cs quais, ao lado de outras pro-oedsntcs de diversos munici-pie.-, patentearam a sua exce-lente qualidade.O interesse então despertado[oi grande. A Associação Co-mercial da Iiajubi intensificouseus csícrçcs. E, anualmente,cm sua sede. vem reunindo, porespaço de quinze dios. os agri-

; cultores, para lhes mostrar osresultadcs alcançados e propor-clonar-lhes instruções praticassobre a cultural do algodão. E.anualmente, organiza e realizauma exposição de algodão, afimde que possam os agricultoresexaminar o comparar as amos-Iras do pveduto itajubonse comos do outras procedências. Nodecorrer da Quinzena, técnicos

necem aos agricultores es maisamplas informações, visitam oscampos de cultura, e fazem cur-sos práticos sobro a colheita,beneflclamento e classificaçãodo algedão.A Exposição deste ano, inau-gurada 110 mesmo dia em queso instalou a Terceira QuinzenaAlgodoeira, prova & saciedadeque a patriótica iniciativa daAssociação Comercial ds Itajubàtriunfou brilhantemente.Sâo uma prova eloqüente des-se grande triunfo os dados es-tatdstlcos que se seguem, refe-rentes ao valor da produção doalgodão de Itajubà.Assim, em 1932, ano cm quese iniciou a campanha, foi de7:000$000í em 1933, dc 25:000$;cm 1934, de 500:000$000; cm1935, de 1.000:000(000, e esti-mada, em 1936, em 3.000:000$.N.. Exposição atual, além deamostras de algodão de Itajubà,figuram quadros estatísticos,cartazes com sugestivos consc-lhos, maquinas para o preparodas terras, aparelhos e produ-tos para o combate ãs pragas,ber.i como diversas fotografiasdos campcs de cultura do algo-dão de propriedade do Sr. Ma-rio Braz Pereira Gomes, umdos mais entusiastas precurso-res do cultivo daquela fibra cindustrial dos mais operosos einteligentes de Itajuba.A' entrada do salão, em quese encontram os mostruarios,instalaram cs organizadores daE-.posicão, um tear, construídosómente cem matérias primasda Minas, pelas oficinas daCompanhia Industrial Sul Mi-neíra, e que funciona admira-velmente bem.Os Srs. Luis Pereira, Eduar-do Luis da Silva e Mario BrazPereira Gomes, presidente e di-retores da Associação Comercialda Itajubà, têm recebido dascentenas de pessoas que diaria-mente visitam a Exposição, asmais expressivas manifestaçõesde aplausos. E bem merecidassão estas manifestações, pois,graças ao esforço, á tenacidadee ao patriotismo dos ilustres di-rigantes daquela Associação,tornou-sc Itajubà. em quatroanos apenas de trabalho, o cen-tro algodeeiro de maior impor-

da reconhecida competencia for- tancia do sul de Minas Gorais.

Joào Caetano amava muito Es-I2I» Sílifrcda. Em c:rta repre-aentaç&o, deu-se com essa mu-lher o Tato curioso do ar tis iap&átar In sensivelmente da ficçãoA reaJtdade, fazendo os cspecta-dor» vibrar, trsnsidcs de paver,eom a grandiosidade di cen.i. nàoa^bendo se o qus tinham dianíodos olhos era a materializado deum momento divino de arte cu j t* pernombueano, Srera o Instante alucinado de uma paiopaixào dominada por Instintos j O orador começou faasndo umtorutai*.. cctudo doutrinário da matéria

O rnOJETO ORÇAMENTÁRIOInieiando-se a ordem do dia. <Sr. Antonio Cirlos anuneicu icontinuação da diseussâo do pro-Jeto de orçamento para 1938. sendo d.»di a palavra p.o opa^icionis-~ Al de Sam-

orçamentaria, recebendo desde lo-go apürtrs dos Srs. Dln!a Júniorc Sampaio Correia. O primel-.-o secongratula com o orador porque,apesar de pertencer á minoria co-laborava com o govjrno na cia-boinç&o do orçamento. Aeha queessim deviam preceder tcdo3 csdeputados, n&o levando reunca noplenafto «assuntos pclltlccs regia-nals. O Sr. Sampifio Cornía reti-fica o aparte do Sr. Diniz Júnior,dizendo que a minoria cumpria osou dever, sendo porém estranha-vsl que a maioria, a quem cabeprineipalmente a iniciativa dassoluções, ainda n&o tenha assimprocedido.

O Sr. Alde Sampaio respondeao Sr. Dinis Júnior declarandoque embora, polltlcamfnte, con-corde com o Sr. Sampaio Correiadoutrlnarlamente t obrigado a dl-vergir do mes^rno. Explica es ra-zõea de sua divergência, pross;-gue estuden do a aplicação daa ver-ba3 orç^raentariae.Declara que n&o vat rnl.rar emdetalhes sobre as verbas dos mi-lltares, mas xpenas robre o ob-Jetlvo geral das dotaç&M, utilidadeo f'.n« da3 mrimií. P.iss.i entãoo representante da ©poslç&o per-nambueana a relatar todos oelemes de eu* Tese dlaendo queo problema orçamontarlo checouao ponto de uma soluçfto tenden-te a reprimir os cdlantamentos.Aludiu ás d.fieuldades que eecpresentavein, elamendo lmedla-ta acluçfto. O "déficit" aumenta ccoai ele a falta de credito com queo Governo possa conter para su-prlmento do3 fundos.RespcneabillBa 6s más pclltlceafinanceiras, o estado de esgota-mento das fontes de rrceits: cujoreflexo imediato é a dcsralorioa-ç&o da nossa moeda. Para tal des-valorização concorre, ainda, a ln-certeza dos resultados das Inicia-tives postas em pratica pslo exe-cutivo. Comenta os adlantamcn-tos feitos pelo Banco do Brasil,trata da carteira de redesconto,para depois aludir à penhora de33 por cento sobre as cambiais d!exportação, como pagamento denossas dividas externas. Acen-tua que a soluç&o do equilíbrioorçamentário não depende d.i mi-noria, pois o equilíbrio orçamen-tario está tut d*pendencl<a diretac Indireta dos bons proposito» doGoverno.O orador prossegue sustentandovarias sugestões, acentuando queo legislativo tem necessidade dezelar pelo cumprimento da obraorçamentaria que fôr votada.Concluindo assegura que todoesforço eerá inútil. s:m a reatrl-ç&o previa das despesas.PROTESTANDO CONTRA VIO-L2XCIAS POLICIAIS

A seguir, com a palavra p:laordem, o Sr. Asurclo Torres re-feriu-se ros ccontecimsntcs doLargo da Carioca, protestando con-tra o fato de ter a policia impe-

6" CONCURSO POPULARPara este concurso, cujo sorteio se realizará no dia 25 de a Rosto

na presença do superintendente dos Clubes de Sorteios, Or. Aniba!Bcssone Pinto Correia, são destinados os seguintes prêmios •

l.o _ i m objeto no valor de 10:000*000.3.» — Üm objeto no valor de SíOOOSODO. ,h,a •> — Unia mobília para sala de jantar com doze peça».

cada pela firma Fellx. nernardo A Cia., a roa do Myamenlo. »!„4.o — Mobília para dormltorio com seis peças, produto da mes

5.D i*tn aparelho receptor de radio de 5 vaHulas.«.» — ( rua batxela com nove peças, MAUNA PRATA. «"'"J"'"

tal extra branco mal* comparavel â prata, fabrico das Lulnas Santai nztti s. A. — rua S. trlstovam n. 43G.

7.0 Reloglo de ouro "Cima** para homem ou senhora.8o c 9.0 _ Aparelho para Jantar com sessenta peças10° e l!.° — Faquelro com elneoenta e tres peças.12**1 e 13.® — Relojjto folheado, a ouro "Cima" para homem ou

senhora. „ .l.j.« — Geladeira DUAHTK N. 8.1.1 u n ifi.o — serviço para chft com tinte e oito peças.17.» e 18.® — Bateria de alumínio com quinze peça», marca

— Filtro SENCN C t. esterlllxante, garantido contratodos os germes.

Os números Imediatamente superior e Inferior ao 1" prêmio eos nue tiverem os quatro últimos algarismos iguais aos dos 1.", 4.°e 3.® prêmios, receberão um serviço eom sete peças - para dores.

Os numero» que tiverem os tres nltbnos algarismos Iguais aosda 1° nremln receberão uma dúzia de ehlcaras para cha.

Os iiumeros que tiverem o* tres últimos algarismos Iguais aosdo 2.° prêmio receberão um vidro de agua de Colonla» uma caixade nô de arroí e dois sabonetes RENY.

Os números que tiverem os tres últimos algarismos Iguais aosdo 3.® prêmio receberão mela ducla de chlcaras para cha.

Os números que tiverem os dois nltlmos algarismos Iguais aosdos 1.° 2.° e 3." prêmios receberão uma ralxlnha do sempre prere-rido e superior pô de arroa RKNV ou um frasqulnho de esmaltepara unhas tSARBO ou uma ehlcara para eha. .

Os números que tiverem o ultimo algarismo Igual ao do 1.prêmio receberfto um sabonete RENY ou um tubo da aramada pastadcntlfrlcla ItKXX ou uma cüleara para cafe.

Os números qne tiverem o ultimo algarismo Igual aos dos 2. e3.® prêmios receberão um sabonete WENV ou uma ebleara para cafe.

Serão publicado* oi nomes dos premiados e os retratos dos prl-""^Oad^bnhete premiado tem direito a um unleo prêmio, sendo aentrosa iclta de acordo cora o art. 1? do decreto n. «1.143.

dldo a anunciada msnlísstaçlodes estudantes.FALA O SR. PAULO MABTTMS

O era dor seguinte foi o Sr.Paulo Martins, que também dis-cutlu o projeto orçamsntorlo. Orepresente nlc do funcionalismopublico, apÓ3 considereçôss gene-ralliadjs pareou a estudar os to-tais das de£p:eas orçamentariasde tod33 ca minlster.cs, compa-rendo-es com orçamentes enterlo-rca. Acha que. em virtude do au-mento que. de exercício a cserciclose verifica na despesa, deve oOoverno tomar uma providenciaaeauteíadora.E o orador continúa tratandodas possibilidades brasileiras, dasfontes de receita orçamentaria. A'errta altura, foi o orador apartei-do prlo Sr. Dinir. Júnior que dis-?e s-r "uai cjpetaculo repetidodiariamente, a aus?ncia dos seusp-ares. quando se d scutia um as-sunto de tão magn-* importancia.como 6 o proj?to dc orçamento.O Sr. Domingos Ve lasco contra-aparteia, salic-.tando que a miro-ria tem assistido ate à ultima ho- ei o.

ra, os debates orçamentários. OSr. Dinlz Júnior retruca culpar,do a minoria.

QUAIS OS IMPUTADOSPRESENTESNo entretanto, àquela hora. eó-

mente se encontravam no plena-rio os seguintes deputados: Sam-pelo Correia. Aldo Sampaio, Joãoaimpllcia. Fernandes Tavora. JoftoOlecfas, Xavier de Oliveira, Fa-bio Aranha, Domingos Velasco,Vespuclo de Abreu. Otávio Man-rabeira, Carlos Luz, Artur Ber-nardes. Arcelino Leáo, Rupper Ju-nlor, Pedro Firme sa. Batista Lu-zardo. Dinlz Júnior, Jofto Nev;s,Vicente Miguel. Laerte Setúbal eDemocrlto Rocha. Acurcio Torres• Teixeira Leite.

Na Mesa estavam os Srs. Pa-dre Arruda Câmara, na preside n-cia, tendo ao lado 03 S:s. Ede-mar Carvalho e Frederico Valfcn-butter.O Sr. Paulo Martins continuoudefendendo as suas sugrslões.preenchendo, assim, tedo o temporcgi.ental.A sesulr foi levantada a ses-

ra mãe e mesmo assim aindaobservava acidentes graves produ-zicios pelos remedlos homeopati-cos no caso. ^onvenceu-ee entàoque sob essa forma o medicamen-to escolhido de acordo com a leidos semelhantes nilo podia serOíimlntjtrndo sem prejuízo para oprocesso de cura, sendo assim eraimprescindível dar-lhe outra for-mu sob a qual p^suisse proprie-dades biologíeas distintas, como adc incitar a função de cura, co-mo catalisador, apenas por suaradio-ativtdade, por seus ions,sem peder entretanto provocar

perturbações anafllaticas comoacontece, quando dado em dosesmacissas. Para isso era preciso,como se díz hoje, converter adroga ao estado ionlsado, o quesa consegue dissociando ou dlvi-dlndo a matéria em extremo, pormeio de succio, fricçfto, tritura-ç.&o, corrente cletrica.

Só assim os medicamentosadquirem as propriedades cata-Usadoraõ nceessarlas para que oremedlo homeopático possa «giraem inconveniente. Só assim sepode obter cm liberdade a forçaradio ativa, o dinamismo medica-mentoco quo age apenas como«xcltador da viK-medicatrlx, para,aumentando-n, apressar a curareal c definitiva.Pol para pór sua tcrapeutlca deucordo com estas idéias hojeaceitas por Ilustres cientistas co-mo Alfred B. Scarle, Hucliard eoutros que Hahnemann Imaginou«vcu procereo de preparar os re-\nedios homeopáticos, processoque foi por nle denominado, dedlnamlsaçio, para Indicar que porelo são postas cm liberdade asforçar» dinamicas, radlo-atlvas domedicamento, incitadoras, cata-U-adoras da íunefio de cura.

Hciinomann Dois, fot quem prl-triciro percebeu que só te conse-feue por cm liberdade a forraradio-ativa. dissociando ou «11 vl-dindo a matéria por meio dc f;ic»ções ou sacudidelas.

Usando os remedlos assim pre-parados, Hnljn.-maim teve receiode que, com a grande divisão domedicamento, este viesse a per-der ns v'rtudc3 curativos, no que,r.inda hoje, por falta de observa-cão e experlencia, acreditam seusccviimdltofes. Se, poróm, íizes-em ou fizerem cxpericncias com

remedios cicoihidos de ncôrdo como rigoroso determinismo para Issoestabelecido c que "in tempo in-

aromes, verificariam ou verlfi-carr.m, como Hahnemann, qua adivisão da matéria, jonga de ía-zer perder ao medicamento suaforça curativa, antes a desenvolvemais, tal como acontece oo oxl-gênio, qua, submetido ao processode sa obterem corpos alotroplcos.adquiro maior poder oxldante pelamodificação e arranjos molécula-ros c pela dissociação da matéria,produzida p.-la corrente elétrica aque o submetido.nor falia de conhecimento <:<*-sas razões, cs remedlos homeopa-ticos foram dados como lnrflcaaespor muítea clínicos nlopatistae,porque, não as conhecendo, nfiopódem compreender como pos3ater eficacla para executar a cura,um c .10 em que pouco ounenhum vestígio da aubstonciaativa c revelado pelos meios II-sico-qulmleos atualmente eenhe-cidos e mesmo por experimentaç&O.Para espíritos positivos essasobjeçôes não tim valor, pois sttoafirmações o priori. nio confir-tríada.-, por observaçfto e experlen-cia. Elas, pelo contrario, são des-mentidas pelas observações deGustavo Lo Bon, o qual afirma,baseado em observações e expe-rlenclas :"A matéria tratada por qual-quer processo que determine auac*'3cociaçâo, toma novo estado sobc* Ja fórmp se acham cm llber-dade na energias lntr<--atomlcas,os iens. os cfluvlos ou força mc-dicar.icntosi que lhe dão pro-priedndrs Imprevistas, como a deprovocar fraudes e completas re-aç:»cs blologicas. fislco-qulmlcas.mesmo qxiando restam da ma-teria apenas vestígios lns!gnifl-cantes ob o ponto dc vista te-rapeutico".Esta ultima afirmação * coc-ftrmada p«»Io fato de ter Tago eDuhot verificado que o !M*e ma-terno, que curava crianças depeito her.-do-slfllltlcas e que eraobtido cie mulheres préviamenteinjetadas de GOG. não continhaArsênico ou o continha em tra-ços insignificantes sob o pontodc v'.5ta"»?raprutlco. iGrasset. Labiolozi** hiimainc, pag. 179).

Não t esta uma observação \^o-

seau tinha feito observações domesmo genero, em que ns curnsde crianças hered^-sifiliticas eramfeltc - com leite de cabra trata-das por fricções mercurlais.Afirmar, pois, que os remedioshomeopáticos não têm valor te-rapcutlco de espeeie alguma, queeles são uia disfarce embusteiroda expectação, é ir dc encontroa verdades verificadas por Le Bone por clínicos como Tage, Duhote Trousseau.

Nós ficamos com esses ultimas,pois temos consciência-; ,e con--lcçAo de que com eles está arazão, porque eles apoiam suasafirmati-*es em observações e ex-perienclas que são os únicos ar-bitros das ciueatõe3 cientificas

Os que qulzerem v-riflcar o va-lor terapeutlco homeopático, de-vem obedecer certa técnica nomanejo de sua lei baslea, afimde que a experlenela seju condi-sente com o que ela afirma.

Como na aplicação de todas asleis naturais, blologicas, físico-químicas, a não obediencia deproceitos técnicos faz com que oresultado da experlencia desmln-ta o enunciado da lei.

Para a escolha dc remedios ho-meopatleos é necessário que seidentifiquem o doente e o medi-eamento. E' preciso quo deles scconheçam náo só suas qualída-des gerais, mas também as par-tleulares que lhes são inhercn-tes e os caracterizam, as quaisdevem cer semelhantes.

Esta é a razão da maneira mi-nuciosa pela qual os homeopa-tistas esVudam oeus doentes e osmedicamentos, insistindo pobre cdando grande importancia a pon-tos considerados banais pelos me-dicos da outra Escola.

F.ssc proceder criticado com ri-dieu'^ por estes médicos, porignorarem a razão dele, à, no <n-tanto, essencial na aplicação dalsl baalea da Homeopatla, "a dossemelhantes.Som sr conhecer, pyr exemplo,qus a dôr 6 urente, pungente,mortlftcantc, aue ela re agravaou alivia pelo calor, frio, movi-mento, c: .pressão, no doente eno medicamento, como se po-derá estabelecer a rclaçSo dc k-melhança entre o doen-e e o me-dicament • de que depende a cs-colha do remedlo homeopáticoapto a produzir a cura ?

Nào ter consideração a par-ticularidades notadas no doentee no medicamento por mais ba-nais que pareçam, è desconhecerquo 6 com clí3 que s» Idcntlíl-cam as coisas c as pessoas.

Se nos Gabinetes de Identlfl-cação se temasse nota, apenas, donome, idade ssxo do indivíduoe ? fto de suas particularidades,tal como o ser gago, das malhas,manchas que porventura tenhacm qualquer parte do corpo, lu-gar que também deve ser especi-ficado, como também a côr des-cas manchas, se são pretas, ama-relas cu vermelhas, a còr doscabclcs e dos olhos, como ce po-deria Identificar es.-o indivíduo ?

O' mesmo acontece com o ho-meopatl,ta. ' Ele também tem ne-cessi.dr.do de Identificar o doentee o medicamento, para descobriras relações ds semelhança que haentre ele». Nâo pôde ter outroproceder, mbora esse pareça rl-dlculo a quem Ignora os fins dcsua conduta.

Para provar, pois, a exatidãodos princípios homeopáticos, nãosão precisas teorias, mas teste-munlios dados pelos conhcclmcn-tos que a Ciência fornece c con-tlnúa a fornecer.Para adota-la, nào 6 preciso fénem crença, basta a verificaçãodos fatos, das curas feitas pelosr:-.iedlos escolhidos de acordocom um determinismo rigorosoque e aprende em livros quedisso se ocupam como o Orga-non de Hahnemann c 03 de seu3discípulos.Devem cccsar, pois, por con-traproducentes as arguições for-muladas contra a Homcotcrapm.Elas só pôdam demonstrar talen-to oratorio de seus autores. Nãopódem ter força para derrocarv ia. le' natural dedurlda daobso-v^çáo c dc cxperienclas rc-petldas. como s&o as leis que pre-sldem a Homeoterapia.

E**a í a terapeutlca praticadapor umi. plciadc dc medlccsconscientes, como profissionaispeior estudos que flreram nas Fa-culdades oficial» e nos Tlorpitals,ond- puderam conh-ccr o valordos reerrso terapcutlcos c p.pren-deram a t*.sar 03 que sâo cficíen-tes c a repudiar os dados tomo

UM ROMANCE NO-TAVEL

SEXO FORTE

dc Samuel MaiaAoaba de chegar As livrarias all1 edição desta notável romancedo grande escritor portuguêsDr. Saniusl Mala. As duas prl»mclras edições esgotaram-sa ra»pii'-...icntc. E' quo esta obratc-rhidavel, que r.c equipara aosmelhores romances dc Eça d«Queiroz, ee 16 dum folego pelaemoção do seu entrecho o pela '

beleza artística da sua prosa - •dar, suas descrições.Melhor definem o "Sexo Por»te" as seguintes palavras dc Ju-lio Dantas:O novo romance de SamuelMula, dum vigoroso naturalismo.;forte no desenho dos caracteres »jna niauclia da paisagem betròaJestuda a figura dc um homem, es««|pecle de genlo sexual, (na expmWsão feliz do neurlatra Tanzl)cujo corpo parece exalar-sefluido que atrai, perturba edoldeee todas as mulheres.Com o "Sexo Forte" Mala conquistou um elevado ln*|gar entre os escritores contporancos — Jullo Dantas.Um volumo com capa ilustrada 49000 róis. Encontra-se só na»fbôas livrarias. Pedidos: á Livra* ^ria Francifico Alves, á rua do Ouvidor n. 16f3 c à Livraria Antuncê; & rua Buenos Aires n. 133»

(C 38.13

SEMANA DO SERVICMILITAR

Ao Major Raul Tavares, ex-.chefe do serviço de recrutaineu»[to da Ia clrcunscrição militar, o»tleneral José Maria Moreira (Guimarães dirigiu a ceguintafcarta: i"Merece aplausos a Inlclativ*do ilustre Major Raul Tavarestmantida pelo seu distinto su-lccssor na chefia da 1' Circuns«icricão Militar. IE' das que fazem bem ao)amado Brasil essa feliz tolda-,uva. Com ela, abre-se todo unicurso do civismo. iDir-se-á: o patriotismo reben-tta, espontâneo, na alma da cria»'tura humana, independente. a»-ísegura-se aí cm fora, de qual-iquer trabalho sistemático.Não se nega o surto natural,do amor ao torráo em que canasce. Mas, ha patriotismo e pa»triotismo. Ha o sem rumo: pra.cario, estonteado. Ha o que obe-dece á feliz direção: perseveran»te. cheio de fé. O primeiro pa-ri'ce fogo <ie palha. O segunda,C fogo que se não extingue.

K, em deixando sem cultura,não lhe dando o primor de per-feita educação, là. vai por aguaabaixo o que torna o homemsuperior a si merrno.AJl&s. tudo o que surge dentroem cada um de nós, não basticomo virtude, kc nâo reccber osretoques da arte suprema — :iética.O patriotismo, ainda que pa-reçii estranho, carece da per en-sinado.E dai a importancia do cuvóocriado pela comissão qu? «r:n bc,ri-hora si;''organ\zou nesta Capiwi,'comissão presidida nelo i.iier.tn-so e e^cel-jo General Enrico Cas»1par Dutra, pertencendo a eãs».mo.íiT\a comÍKStio abnerradcü com-1patviotas que pontificarão sobra,'a matéria de tão valioso cursodovtiaõ oportuno.Acontece que ainda so c^cutam?os ecos da comemoração de Ca-xias. Qur.ro disser: sob os melho-res auspícios, vai iniciar-se a«Semana do Serviço Militar.

Ur.:das é o soldado cuja ospa-rt.t realmente arsegurou a uni-»áaáo do pais. Como general*;ijuem se lhe nvantaja. Comoi_ tslleiro ou cidadão era o amo»,1a pátria bem avisado, ppevce-íb!do. inteligente, incansavsl, seratr»e-ihnni desfalecimento. •

Fl a figura desso liomem pre~sfde tio curso em que se famaunir n.'gur,s dos nossos sranda»mestres. .A iniciativa do Major Raulvares até inspira louvores («Wescolha do momento, lnlckuide^ho a chamada Bemana doviço Militar na hora nwsma «ntq'ie todo um povo rende hwa»«<nlífeem .1 memória do eximira**#Cp vias. . . JOucamos a palavramestreri erni^enhaxloei aoramento do amor patrioWcomocidacift bi*asileira» Ealvancem a criação dotivo, na alma. sobretudo do»ços, com o qual ninguém Siao dever de. ccan armtuimãos. defender a integridadepatría.Aos mestres e a' ve!". „

ADVERTENCIA OPORTOlfACastanha do Par.\. côco,tloim, noses e nvn«ido&s. com'toinas e gordura, contêm aindivitaminas ^ue nào existem n«fvets o. carne na riqueza <1^5 pro-,carne. — IPSS. >

lada, pois antes deles Já Trous- falsos e perigosos por eminentes

clínicos c mestres da escola ofUciei.O rncdlco homcop&tieta Tos aso>dos recursos terapêuticos conho-,cidos por etlcazcs o completa ík;lncuna existente na Terapêutica,oficial rom Indlcaçòes fornecida..'pela aplicação dos princípios da'.Homeotirppifl.As3iw. cc ha uma farpa num,'dedo. um corpo estranho r.ojollio.-.: ce ha um veneno no cr-,lotiiago ou uma solitarla no in-testlno: um parasita na pele: fpús no peivls ou o apendtee san-tgrenado: se lia veneno de cebr»,no s^nrue, sòros crotnlinos ou d#*Jararaca, recu-sos químicos e cl-frurglcos serno empregados p:?!#)medico homeopatista. pois ná»ha lu^ar para remedlos homeo*'paticos. a 3 menos ató que a cau»'na desses estados seja removidahaja, então. IndtcaçõcR para tpoder escolher o rcmedto homco-»*atlco c: i segurança, sem os cet«»dentes qu? deturpnm o modo d»\r,er exato do doente quo ^ o ter* .mo de ccmpnreç&o para se rchiro rem?dlo que auxiliará a cura.

De nossa e::posiçào k» pod»cenclulr que a Homco crapia d9(r-amuel li 'memann nâo ê estacriticada por seus advcrsarioi.

A feita **c compreensão tí.i in-tenrâo do Hahnemann e doa'principies homeopáticos c tam-b.-tn o.^ com-ntarios dil dcccr-*rrnte-:.. ad\ilt«ram a l.omeoter»-p.- e em seu 1'igar faeiem nas-cer uma t^rapsutica hibrl*'. ir.-compreensível pelos proprios ho-meopa-tUtas.rol para desfazer essa confu-r-âo que deliberei dar essas no-çòeo c rrpllcaçòes dos princípiosita Homeoterapia. afim de que,com cenhec' *.i"-nto de sua verda-dcln orlpcm c exata apreciaçáoc' ¦» filias leis. possam os qu? *quelrair rstudar eonscicnciosa -mente, ter elementos psra Jul-ca-la « orno de\ - !" julgada, comdiscernimento c 11A0 i-través docomentários J«">ooívos que íazemrir a plate'»». mas não r-ào an:u-mentos vallose" e "guos paracUscu^sie^ cientifica».

Ri

;i,>^.T!T>f*'1..tr?v;í_T^^^"*^

12 r'JORNÃC DO BRASIL' — SÁBADO 24 DE AGOSTO DE 1935

NOTAS SOCIAISPETROPOLIS

A Radlodifusora dc Petropolisao que soubemos, será Jiiif.ilinaugurar os suas audições ms-ternas, no prcximo dia 7 de Se-tembro, e assim, a "voz de Pc-tropoUs", nfto será ainda ouvida,no dia da- passagem ._ grandedata da nossa independência po--nuca.

Motivos completamente ex-tranhos á sua direção e admi-rUstraç-O, possivelmente, for-cario ainda a transferencia pa-ra outro qualquer dia.

Segundo ouvimos, a sua Insta-laçfto junto ao edificio aos Cor-relas e Telégrafos, deu moti-vo a que se tenha ds transfe-rir a sua estaç&o para outro lo-cal, ficando, entretanto, o estu-dlo, onde êle se encontra no an-dar mais alto do edificio ao Moi-nbo Inglês, na Avenida Quinze.* * *

.As festas que se preparam pa*ra o grande Dia da Pátria, nacidade das flores, vfto culminarem brilho fora de toda a espe-ctatlva, dados os preparativosem que se acham a grande co-missão designada pelo governa-dor do município para organizare coordenar as festas publicas, oColégio Pinto Ferreira que pro-move a romaria acs túmulos daPedro II e Teresa Cristina cas varias associações qus sapreparam para colaborar nosfestejos que sc tem cm vistalevar a efeito para comemorar ogrande fato nacional.* • •

Entre estas festas, ressalta oelegante baile a rigor, que oClube Petropolis oíerace A so-ciedade fluminense e carioia,inaugurando por esta ocasião _sua nova sede construída _spe-clalmente, com toda a obser-vancia de técnica e carinho nc-c.ssario, para que na sua ma-jestosa finalidade não ofereces-se motivo de reparos.

O edificio recentemente cons-truído para nele se instalar oClube Petropolis está dotado d-todo conforto, possuindo umaorgani-aç&o admirável em todosos detalhes para a sede de uma___oclaçáo no gênero.

A inauguração oficial do pre-dlo realizar-se-á no dia 4 de Se-tembro, is 16 horas, com a pre-_ença das altas autoridades es-taduals e municipais, convidado-,especiais, entre os quais gran*de numero de famílias e repre-stantes da imprensa.

m__-_______________ma_-_-m_-mtos Galvüo, Aníbal Machado, Ma-rio M. Ij. de Castro, Irm&o_ Fon-ce, Luis Gonçalves Ribeiro, Fran-ra Carvalho, A. Roseowsld, Alber-to Ferreira des Santcs, Al Szefcel.Cí-Um Manhães, Dona NazarethPrado, Sr. Roberto Trlnas Silveira,Cio vis Martins, Drs. Benedito Lo-pes. Plácido dc Melo, Rangei Coe-lh-, Srs. Edmundo Mala, AlbertoRosenvald, Ile» Labarthe. ErnaniFornari, Dre. Lourlval Fonte», Al-ra- x C. da Olleelra, A. Soura, Ed-gar Estrela, J. Massot, Srs. Feli.cio M_str_n_elo. Leontdas Autuorl,José Barcelos. Oei. Inicio AntunesMurl. Drs. Pedral Sampaio, Carlosda OUvelra, Oastio Coelho, Sas.S. Routman-, Drs. Honorlo R«n-gel d: Morais, Abadie Farta Rosa,Pita de Castro, deputados Borgesdc Me Viras, Cândido Pessoa, VI-tor Rus-omano, Monte Arraia, Drs.A. Qlgllottl. Heitor Modesto, Fre-dlano Trebbl. Dulcidlo Cardoso,Marclllo de OUvelra. Ed. Haroldode Abreu, Lall de Melo, AntônioPereira, Iber* Bastos, Serafim Bar.ga, Maria Luiza Prado, Jo»* Gui-maries, Drs. Carlos Cavaco, RibasCarneiro, Silvio, Julio, Albuquer-que Limo, Melo Barreto, José Mon-tojos, Pedro Elol Cordeiro, A. Pin.to de Palv», Armando M. Oarljó,Alberto Botelho, Jaime Pinh-tro.léo CJorlo, Ramon Garcia, Wll-liam Schocair, Antâo C. da Sllva,A. F-5-reira, Vitorio Verga, VítorClacehl, Jofto Stamvato, Antônio F.Machado, Ademar A. Gonzaga. Al-berto Camoigllo. Braslllno Neli,Alexandre Wulffe, Osvaldo Roch»,Léo Martin, DlonUlo Soares. Faus-to Muniz, Hclenlo ds MirandaMoura, Dr. Joaquim Camier. Ros-si R;x Filme, F. Campos, SantcsLopes Byghton Júnior, WallaceDawney, Dr. Calo Brande, Hum.berto Hauro.

Homenagensrteallzar-ec-* amanhll, is 11 ho-

ras, na sede do Clube Desportivods Equitaç&o. gentilmente cedido,a demonstração de apreço premo-vida por um grupo de amigos acdmlradores do Dr. Eduardo Pa-©heco do Andrade.

Bus* homenagem eonst»ri deuma cfc_rrnS-0<>"_ d gaúcha, tendoa ela aderido inúmeras pessoas dedestaque social. Inclusive depu-tados, Jornalistas, autoridade»,funcionários d» Polieia Civil, etc.

Hérnia Ingulnal; 3 — Extlrpaçaode tumor.

Hospital Geral da Santa Casada Misericórdia — Serviço Bara-ta Ribeiro — Sala Santa Tcrcsl-nha e Rosa ds Lima.

Operações para hoje: — _* —OpcraçSo prolapso uterlnv 2» —Operaç&o colpo-pcrlneorralla.Mines

D. NAIR CERQUEIRA DBCORDIS — Hoje, primeiro anl-.-ersario do passamento da sau-dosa D. Nair Cerqueira de Cor-dis, serão rezadas missas em seusufrágio. a_ 9,30 horas, na igrejaae Nossa Senhora, á rua Chile.

AGRADECIMENTOMaria Eugenia Celso Car-

nelro de Mendonça quizeramanifestar pessoalmente oquanto a comoveu e con-fortou o bondoso interessede tantos amigos, conheci-dos, leitores, associações córgãos da Imprensa durantea sua recente enfermidade.

Na impossibimade de o fa-zer, pede a todos que de qual-quer maneira assim a distln-gulram, mediante visitas, te-legramas, cartas, cartões outelefonemas, queiram aceitar,por este meio, o testemunhodo seu profundo reconheci-mento.

RADIOTELEFONIA

O recital de ontem, de Guio-mar Novais. no Teatro D. Podro,nesta cidade, foi mais um dia dcgloria para o seu -scnnlo dsvitoriosa. A genial pianista pa-tricla. portadora de um nomeglorioso no mundo da arte, foiuma interprete fiel dos autores edas composições que escolheupara o seu recital.

O teatro teve bôa e escolhidaassistência, e esta não ne_ou oseeus aplausos merecidoy polisenhor* Guiomar Novais qu-idemonstrou plenamente o. seuconclente conhecimento de todoses segredos da' grande arte a<iue dispensou toda a sua dedi-cacáo; todo o seu amor.

. « .

' O ].* Batalhão de Caçadoresvai comemorar o Dia do Solda-do. a 23 do corrente, com umbem organizado programa civi-eo—desportivo, devendo nestoella ser franqueada ao publico aentr-id* na Vila Militar da Pra-sideneia.

A comissão organizadora da..«sta. composta de oficiais ciamesma unidade, vai levar a elei-to alvorada pela banda ás 6 ho-ras; ás. 8,30, será s?rviao cs.fi;ás 7 húras. far-s.-á o hastea-mento do pavilhão auri-verdeeom solenidade; as 833, forma-tura interna da unidade; as 11horas, almoço no quartel aosoficiais e praças; fts 14 horas,breve palestra sebre a data Ju.bilosa á alma nacional; ás 143)horas, haverá diversões de pdit ds»èbo, piga-porco, dinheiro noanteno e outras surpresas; As17 horas, jantar c das 18 ás 23horas baile para as prajas c¦eus convidados.

* O *' A Corte de Apelação rio Esta-ido resolveu anular o .uigamcivoproferido pelo Júri desta ridade,no easo do Sr. Altfvo Linhares,acusado de morte na pessoa rionegociante Durval Bas'os e fc-rlmentos graves em um cunhadotio morto.

O Júri absolveu o acusado e aCórte de Apelação manda-o anovo julgamento.

V. A.Conferências

Realiza-.e boje na eM* da ABEY Avenida Rio Branco S-l, 10°. an-dar) a enunciada conferência eo-bre Lope d. Vega. O oonferenclí-t», Dr. Ivan Lins, discorrerá hojecobre o tcoia: "Época Vida « Con.Junto da Obra d: Lope de Ve-t*. Amanhft á_ 10 heras e 3--minutas no culto religioso da Cru-rada Espiritualista, ft rua Lute deCamões 22, continuar* o estudo dacelebre «-tlgmatl_ada de Konners-tmith. Teresa Neumsnn.

No domingo passado estudou-tees estigmas d: -fio Francisco daAseis, Jsana da Cruz, Catarina dsSena. Jena Gsl_anl e Teresa Meu-mana.

No culto dc amsr.h- estudar-se-4 a hlercgno-e * outra crd.mAt fenomenes d_ vidente.

H-reri mementos pelos vlros ep*l-s mortos e beneio da sgua ad» i flores.Almoço

Amigas, cot.g.is « admiradoresdo nosso pregado col.ga d: lm-prsai* Pacheco de Andrade, eie-r-cem-lh: no próximo domingo dsU boras no Club. Esportivo da_K.uit.cto. um almoço de cordia-tidade.

O ilustre eserlter e jormiutapa-trlclo que ê _ttn duvida uma fl*gur» d» releve no nosso mundo•oclsl Uri o ensejo de íéntlr o*u»nt,o é e-tlmedo.

Aderiram » «'e. hemensgtm cs•!•*.: Dr».: Cisar Oarees. Manuelae Castro, Manuel Whlte. Carlosax Aaevedo, Antemar Pereira Rs-go. Sr. Manuel c. H. da Oimi,Dn. Izldoro Rosa. Iiratl c Ca-toara, Albtrt- eouz*. AfonsoUerals. Ates Bala. V.'. S. de Ml-rand» Carvalho, Carlos M.ira. Joa-qtUm Antunes de Oliveira, r.uje-Blo Apelt. Epltaclo Tlmbauda daSilva. Ademar Leite Ribeiro, Pau-lo Lavr-dcr. M. C-centlno. Sr.A. Juddall. Américo n„_*_..i!d.Ane-lo Frota Aguiar. Antônio Dl-nert- Ostlrtj. Dr. Elbs Dl».*., Drs.Requete Pinto. Alvaro GonçalvesFtrr.lr». Awuro Soarct. Majer A.I»1iu_!. Dr. f-.nu-l M:nde_ Ciro-p j. Sr. PmiIo S.hauni. Dr. Ar-Saldo Rorln. fr. Açulnildo C\Vei:-» Fírní-de--. Dr.-. Luis Ver-St—, Gastg. Paranhoe. tío Rio»*«n«<*, Èía.y.R. Ca-tro, J. San-

AniversáriosFazem anos hoje -EXIBAS.

D. Albertlna mh-sbrando. ea-posa do Sr. Paulo Hildebrando',

D. Aluíra de Melo Teixeira, ea-po__ do St. Joio dc Melo Tei-xelra;

D. Eugenia Bartolomeu doaReis;

D. Geralda Vieira Martins, ee-pc_a do nosso presado compa-nli..Lro Joao Batleta Martins.

D. Maria da Concelçfto Fonte-nele, esposa do Br. Augusto Pa-ranhes Fontenele:

D. Tea Bcrg«-, esposa do Ma-Jor Miguel Coelho Borges:

O menino Paulo, filho do Br.Antônio Jo«_ de Fr.itas e D. Ma-ria d. Lourdes dss States Frei-tas;-' ;,.:; ;¦::¦¦.*;.-';-..

Òs Srs.: '.....: '¦

Boaventura J. do Carvalho;Erneeto Cardlm, cüb-oficlal da

Armada;Humberto França Soares:D. Joào Fi-iiclico Braga, Bis-

po de Curitiba:Dr. Jaime Sllva Júnior;Ademar Leal da silva;Manuel da Costa Vieira ds Al-

meida, íarandelro em Palma, Mi-naej

Dr, Nlcanor do N_»dm«nto.antigo político nesta Capital;

Dr. Olímpio RtfMlr.:Dr. Pedro Inácio Pi Júnior;Sadl de Almeida Rege;Teodoslo Alves Sena, antigo

funcionário da Prefeitura e ».-cretario da Sccçfto Comercial doDepartamento de Com_ra_;

Proresáor Dr.' Afi-o Chagas, dl-retor d- Ginásio Amerlea:

F»_ anoa hoje a Sr». D.Lsudinla Trotta, superintendentedo ensino do Departamento deEducaçfto.

A anlverearíont«, que é esposado Capltio Fred.rlco Trona, ve-reador A Camsra Municipal, re-cí___á. ccrtam.-i-.ts «3 í-lieits-çôes das 6ii_s inúmeras ámigae eadmiradores.

DR. P.»R.p\_rH08 DA SILVA •—Transcorre hoje _ data d. aaiver-snrlo natallclo fio Dr. Joaé Ber-n_rdino Pr.ranhos da Sllva, co-nhecldo educador e um doa matscompetente» em m»terl» de »n-sino.

O Ilustre anlversariunte, no Oo.verno do saudoso Albsrto Torres.n_ E:tado do Rio, caereeu atfunçô-s Ct Diretor Oeral da Ins-trusfto Public»; foi Oluítcr doInt.rntta do Cole_lo Pedro II,por muitos anoa, tando aplicadoa aua malcr atividade, no antigoD*part.m*tvto Nacional do Enss-no. com grande projecto.O Dr. Paranho» d» Sllra ter*hoj,., oeaalfto de aquilatar dsgríu de estima e consideração deque é m»ree*de. mereê de seuselevades dotes da coração t cava-lhílrlsmo. pelo numero Ilimitadods rellelt_ç-es qu» receber*.Vte/fli-Ms

P»r» cuiabft. vl« s<e p»u!o ca-gulu, ontem, pelo noturn., a'Sra.Dulce Correia d» Co«ta. espc-t daSr. Mario Carreia.Fmatmã

Transeorrendo hoj» » «tt» ni-talleia da Sta. Merl» AleisndraGuírr» d» Cur.ha, dileta fntta SaSr. Mije* Carlos <1« Castro Cuntta.medico d» SaüCe d» ouerra. •anlrertartente oferteerft tea texiacolega» da E_col» de Química um"coclt-tall" em eua r.sld..neia aru» Domlclo da Gama 4S.Mmtm «MNMutfc

O Centro Matogresteti-t eferee»hoje mal» um m»te dtnsant. ac«eeu; a-toclados <__s 17 4s 30 ho.tsa.

O ingresso eer- eom o recibon. t. ou convite etpeelal.

Mari» Josi, é o cerne qu» n«pi» b-tiam»! reoeberá a mtgtniqu: veiu enriquecer o lar do Sr.Alvaro d» Costa IU. «f. funciona-rio da Diretoria Rejlonal do» Cor*reloa e Telegrafe» e de tu» «apo»»D. Franclaeo de Barres It.Jai.

Inau_ur«-ee hoje. is 17 horaa.com um apentl\« A impren-», oBir e R.atauranti Br.tr._n. Inst»-lado ¦ capricho no pavimento ter-r<si. do edifício Guorujft. ft Ave-nida .Mlsntlc» 7-_0. esquina d»rua C.rutante Ramcs.

Pelos hospitai.*0_.!rr.r»es marcadas para n_jr:HoíTillal di Ml-rrlcordla — Ea-

ferinaria. .3». á_ 8 horas, e 30 ml-nutos.

Ainda sobre a irradiaçãodas óperas

Eu estava no Teatro Munlcl-pai, saboreando uma das maio-res volúpia* de minha vida —ser um dos espectadores da"Manon" de Bldú Saião e Be-niamino Cigli, quando algumasaes pessoas que me honram co vio sua leitura, procuraram fazer-me, pelo telefone, uma interpe-loção igualmente honrosa, mui-to embora um tanto constran.geüara.

JVáo tendo podido, rt rocacause, atendâ-las, vias havendorecebido indiretamente a súmu-la dessa interpretação, vou ago-ra dar-lhes de público a devidae ~- Vfàm ãs mim! — enver-gou nada resposta.

t". aliás, antes dc uma pani-tencia que se trata.Inicialmente, pois, o meu hu-milimo pbccavi.Errei, de fato.Sou pecador confesso.

. E. se ouso abordar o assunto,e tdo somente para pleitear oreconhecimento dc circunstan-cias ijíío atenuam de mo,io sen-sivel a gravidade da minhaculpa.

Errei, ê certo, afirmando notópico da referida terça-feira,que o problema da irradiaçãoda temporada lirica oficial ti-nha recebido, finalmente, solu-çao em toda a Unha satisfato-Tia. meiliantc o malogro da cr-clusividade antes obtltla pelaRadio Philips.

Nunca sofri tdo grunde. tdoescandaloso, tdo enxovalhantodesmentido.

Cantada por Bldú e Glglt."Manon" fot o espetáculo daserie ,em desdobramento queprimeiro, despertou extraordina-rio interesse e excepcional curió-cidade.

Ora, só a Philips o irradiou, oque vale dlter que o irradiouapenas para a população do Rioae Janeiro e das cidades maispróximas, isso mesmo em con-tlições precárias, tlevido ds des-favoráveis condições da atmos.fera. naquela noite.

Sabendo, porém, que as ópe-ras levadas anteriormente ã ce-na — "rosoo", "Jif-te. Bittíer-.rir, "Cecttla". ''-Ms-oIcMo" c"Orfeu" — haviam sido irradia-das tambem por outras esiaoCes,como a PRP4 e a PRA3, eisso apesar de as duas últimasterem a valorizá-las, respectiva-mente, o concurso dc BldúSaião t Gabriela BensansoniLage, por que receberia eu comreserva o boato, imensamenteverosimll, de que a re/eritla ex-cluslvlâaie, absolutamente Mus-ttfleavcl, tinha caldo em ãefl-nitlvo e por Inteiro?

Vm brocardo latino, dos demats lúcida filosofia, sustentaque vãs, humanos, somos leva-aos, humanisstmamentc, a crerna verosimilhança. completa detudo quanto desejamos.

Era bem o meu caso, na hl-potese. È era-o por mollr-as deolímrna e"eroç<ío. rfo-í quais pa-reae justo que eu retire um pou-eo de vali ade.

Achava-me no ril dos quemais ansiavam pela irradiaçãolivre da temporada, embora f. -nha, por dever profissional, ãsassistir a iodos esses espeta-eulos.

Como varias veif-s n assegureinesta colurn.. entendia mie ospodtreit públicas atavam naobrigação d* contribuir paraaquele rnsult-dn. /o.í .ri qtmisfossem os sacrifícios imprescln-_W?_Í-.

A prlmr'ra noticia que se ili-vulgou, só rm pa-te era. ausni-ciosa. Etvlho.i_.i-e we irradia-çâo haveria, m.t feita ?/.nte«-mente »«r vma rr-t-iora de oti-na rermtifãi or*<s*lcf7;. _m.ç tfeforça dhninuta. K uma celeumaratO-vel s» vrndv.ilv.

r»s-re etr-st"-. em seguida,rve nio m-h tf-tria o absv--rto desta exe^isividad». r o modonor mie a tim-orada começou.pereci» confim-d-to.

PnroãUmdn laruele proeerWo.dire. com fundamento maiorflrdn, eu» a* coitas sensatas,jf*lar. vecfstmria* sempre re r.osriimtram veroiimeis e verdodel-re*.

Tfdo fmh.-> culpa de qua nemse*.pre o sejam.

E como rtod*ria ru adivinharmt*. ao fim desse 'M»»oet»o, aPftfffiM r«Mr ..«e o dirHto d* ir-rnltttr sósiahn três dos melfio-rt» espetáculos*

BBK-AM.M UMAPROGRAMAS DE HOJE

V. m. r. 4 — RAOIO "JORNALItO BRASIL- — t>»« 7 is A ho-no. Jornal da manhft. i*. edlçfto.

IM» S is 8.30 — Programa In-raiitil. r.s »J3» An 9 hora* —Jnrn-I dos comerciantes. 3*. edi-çfto — lias 9 ás 0,39 h->ras —rr*i_.i<i» em prol d» saúde —Pas -,30 is 10 horas — Cam-punha rrliirntlv- de «HraentaçAo

Pas 13 is 13.30 horas — pro-•trum-a fle nlmoço — uravaçÁe..Pis 13..10 âs 13 horas — Jor-nal do melo dia — 3*. nllçfto. —nas 13 ás lt horas — Continua-.So do programa dn almoço —llr-vaçiles — nas 10 is u horas.1 -riial da t .rdr- — _». edlçfto.

A IMPERIALRUA GONÇALVES DIAS, 56

Chamamos a atenção da nossa distintaclientela para a grande EXPOSIÇÃO de te-cidos das nossas vitrines, pois os mesmosforam apresentados na ultima temporadade "LONGCHAMPS".'¦m

Esta grande escolha já se achava naAlfândega, por ocasião do incêndio, sendo

por isso seus preços o do "custo real".

NOTAS RELIGIOSAS

(C 38153

1 — Apcnd-cite. Va_ 18.15 á. 10, 10 horas

"Hora do Brasil" — Das ií),_ois 20,30 — rroftrama Ue studior**tre 20 c 20,1- horas — Pa-lestra sobre Pedro I. pelo Br. Or-lando Ribeiro dc Castro — Entre20,30 e 20,50 horas — A radiorronlea <le Benjamim Costallat.De 21 horas rm diante — Ir-radtnçA-s diretamente do TeatroMunicipal da opera "Un bailo lnMaschert*.", clc Verril.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

A's 9.80 e as 13,30 hor__: Horo-níantil de Tia Lucla: o Tap-tefi.n_ico — (Da 3°. ao 5o. ano) Umaviagem á Grecift.

A'_ 13 horas: Jornal dos Profes-sores: Noticias — Comentários —Suplemento Mu-lcal: aounod Fausto.

KSTAÇAO DE ROMA — 2 R.O.(Metros 31,13 — 9.035 Kcs) —(Hora do Rio de Janeiro: — 21horas e S0 minutee) — 3". feira —Anuncio em italiano, espanhol eportuguês. — Blanc: "Glovinez-za". — Conver-açao por BrunoBarllli, eecritor e critico de arte,eobre: "Verdi c a musica moder-na". — ExecuçAo da opera: "Ml-rucolo". de Laccettl. Diretor: M.Armando Fanelll — "Arlc" parabarítono, por Eduardo Fatlcantl.Noticiários cm ltalla.no, espa-nhol e portuguíí. Puccinl: Hino aRoma.

ONDAS CURTAS ALEMÃS —(Serviço direto — 31.3- metros)A'- 19,05 — Anuncio DJA (ale-m&o c e_panhol) — C--nçi\o popu-lar alemà. A'_ 19,10 — Radio daJuvcntuds Hltl.rlena: — Cançõesdc Hans Bauininn. A'_ 10.33 —Noticias aobre a economia alemfi.A'a 19,40 — Entremeio. A's 19,45Ultlmiü notlclao e noticias daAlemanha (em alem&oi. A'« 30.00Alecrc mlatura variada. A'«21,15 — Ultimas noticias e noti-cias cla Alemanha (t-panhol). A's21,30 — "Pesadelo-". — Cênosalegre de K. R. Neubert. A'a 22.00Musica para baile. A'a 22.15 —Saudações dos nos/cs ouvintes aoen_i_-s ouvintes. A's 22,30 — Mu-clca para baile (eonfínt-.çtf-). A-23.00 — Traz:rm_s sempre o maisrecente! A's 23,30 — Leitura doprograma (alem£o, espanhol) —Dwpedlda DJA (alemio, cepa-nhol).

RADIO CRUZEIRO DO SUL DORIO — A'_ ÍOVJ. Miulca {.leciona-da. A's 11,30. Musica fina. A'á13,00 — Intervalo — A's 18.00 —Radio Aperttlvo. A's 10,30. Pro.grama nacional. A'_ 20.00 — Or-questra de cordas — A'e 20.15 —Variedades — A's 20,30 — Varie,dades c regional. A's 20,45. V_r!c-dades. A's 21.OO. Rede Verde Ama- !rela. P.R.B. 6,6. P. que fala. A's21,30 — P. R. D. 2. Rio qu. fa-la. Prosrama Nemo. A'_ 21.45 —Variedades. A's 22.00 — Varlcda.das A's 2-2.30 — Variedi.des — A'a23.00 — Program-a dansante. A'a2.00 — Bom dia e ató logo,..

RADIO EDUCADORA DO BRA-SIL — Das 10 áa 11 horas — Dl_-CO_. Das 14 ás 16 horas. Dlíccs.Das 17,30 ás 18,45 — Dlicos. Daa18,45 ás 1930 — Discos. Das19,-0 _• 20 horas — Dlsccs. Das20 i_ 20,30 — Discos. Das 20,30és 23 hores — Variedades.

RADIO «OOrSDADE GUANABA-RA — Das 8 is 9 horas — Jornalmatutino Guanabara. Das 11 áa13 horas — Discos. Das 1_ ás 17horas: Hora do lar. Das 17 ãs18.45 m*: Vea Rloplatense. D_s18,45 As 19,30 — Musica varlad-i

Varias noticies. Des 10,30 á.s21 Yi-xr-x — Programa Hora doBrasil. D_e 21 4s 23 horas — Pro-grama Hor_s Luzo-Brasll-irte.

RADIO CLUBE DO BRASII. —Da* 7,33 ãs 8,30 horas — Aulade ginástica. A'_ 8,30 horas —Discos, edição matutina dA "A Voado Brasil". Das ia ás 14 horas —Disco». Das 14 âs 15 horas —Programa variado. A's ia horas —Discos. A's 1*3 horas — Programada Botafogo Futebol Clube. Das18.45 1Í3 10,30 horas — Hora doBrasil. A Vi 19,30 ás 2-1 horas li tu-dlo) Orquestra. A's Ul horas —Trantmles-o do Municipal.

RADIO SOCIEDADE MAYRINKVEIGA — Das 6,25 ãs 8.13 —Duos aulas de Ginástica com mu-sica.. Das II ãs 13 horaa — Pro-grama dos Donas de Caca com umprograma de studio. Das 13 ãs16 horaa — Dl.cc» — Das 18 ia18,45 — Discos. D_s 18,45 ás 19.30Hora do Brasil — Programa ar-ganlzaâo pelo D_p»rtamanto Na-clon.il de Propaganda e DifuiãoCultural. Dns 19,30 — Programad« atudlo. A'» 29 horas — Varie-dades. A*s 19,30 — Folhinha dodl». A'a 23 horas — Campeões davld. moderna. AV. 20.30 — Pare-ce mentir» — A'» 2t hora» — Cro-nica da Cidade M_r_.vllh<Y<a. A_21.30 — A Oordn e o Magro. A'_33 horas — Oomentarlo NacionalA'* a-J horas — Comentaria In-ternaclonal. Da» 23 ãs 2.1 JO horasDl_o_s — A's 23ÍI0 — MarchaFln.il.

RADIO PHILIPS DO BRASIL —Das 10 ãs 14 horas — Discos. Das13 ás 13.30 horas — Cine RadioJornal. Dta 18 ás 18.45 horas —Discos — Das 18,4. ãs 10.30 hs —Hor» do Brasil. Das 10.30 to 30r» — Variedades. A's 20 horas —Crônica Spsrtlva. Dss 20 is 3!1---.-AS — Varl.dades. A*_ 20,30 h*.

Radio Teatro. A's St horas —Crônica — Dns 21 As 21.30 lis. —Variedades. A's 21.30 heras —R_dlo T.-atro — Dss 21.30 as 22,10hs. — V_r!ed3des. Das 22.30 is 23liorsc — D_ícu._.

RADIO IPANEMA — D_s 11 ãs11,30 li ,-as — Dl.cc-.. Das 11.30

As 12 horas — Momento Fcml-nino. Das 12 hora_ ._ __J0 lio-ras — DL_c--. Dio 17 ík, 18.45 ho-

ras — Discos e resultadca das cor-ridas c comentários esportivos.Das 18,45 ás 19.30 — Hora doBrasil. Das 19,30 é_ 22,30 horas —Programa da Estúdio. Das 23,30ás 24 horas — Musicas do GrillRooin.

RADIO RIO — A's 8,30 horas.Hora certa. Jornal. N-llcias e Co-mentarlos. Efemérides. A's 12 hs.Hora cert3. Jornal; Suplcmen-to Musical. A's 17 horas. HoraCerta. Querto de hora Infantil.Previsão tío tempo. Discos. A's18 horas — Jornal. SuplementoMusical. Das 10,20 ás 18,33 ho-i-ss. Falara o Dr. Llnneu Albu-querque Melo, .obre o Conselhel-r- Nabuco dc Araujo. Das 18,45ás 19.30 horas — Hora do Bra-sil (Departamento de Propagandae DlfusUo Cultural). Das 10,30ás 20 horas — Discos. A's 20 hs.Quarto dc hora da SociedadeLuso Africana. Das 20,15 às 21horas — Discos. Das 21 lis. Trans-missão do Teatro Municipal daopera "Un Bailo in Masclicra".

RADIO CLUBE FLUMINENSE —De 10 ás 11 horas, noticias c dis-cos. De 11 ás 12 horas — Pro-grama Século XX dedicado ãs mo-ças. Do 18,45 ás 19,30, tr-inámls-sio da Hora do BrasU. De 19,30ás 20 horas — D!scos"c de 20 ás22 horas — Discos.

PHOHI — A's 12,30Nacional Holandês e discriminação do programa; A&ã 12,40 — Dlelustígc dre!. Galope. Goldliahn-chan. Polka Capricho. Solo dexil-fone. — Em uma loja de pas-saros. Solo do org_o. A's 12,50 —Palestra sobre as ultimas noticias.A's 13.0.5 — Orquestra de Studio.A's 13,25 — E.strcant_.5 do micro-feno.. A's 13,35 — Utlmas noti-cias da Holanda. A's 13,50 — Pa-lestra sobre figuras animadas. A's14,13 — Orquestra dc Studio. A's14,25 — Uma flecha de circo. A's14,45 — Um olhar atraz dos bas-tldorcs do circo. Palestra — A's 13hora-s — George Pickai-d c suaorquestra. .Vs 15,30 — Encerra-mento — Hino Nacional Holar.día.

CASTIGO DA GULA — A got»,como a obesidade e o diabete-, 6

snça própria dos grandes «orne-dores. Freqüente e o apareclmen-t. da ataque di gota depola degrande» Ubações. — IPÊS.

SANTO_DO DIAS. Bartolomeu, apóstolo

Foi um dos que mostrarammais generosidade o mais fervorem seguir « Jesus Cristo. Logoque foi chamado ao apastolado.deixou tudo. e nunca pensou emretomar o que uma vez deixara.

Alguns outros Apóstolos, de-pois de sua vocação, voltaramao exercício da p.saa: mas SftoBartolomeu não mais saiu dolado de seu divino Mí-stre, sen-do um dos mala dlllsentes emacampa**.há-lo a toda a parta,dos mais atentos a Suas lns-truções e dos mais afeiçoades áSun divina pessoa. Foi fiel com-panheiro de Jesus e testemunhacontinua de seus prodígios.Achou-sa presente om Cafai-naum quando o Salvador curouo criado do centuriüo; em Naim,quando resuscitou o filho daviuva; c foi testemunha da ml-raculosa cura daquele homempossuído do demônio, que, ten-do-se tornado senhor do seucorpo, o privara do uso da lin-gua o da vista. Assistiu tam-bem ás bodas de Cana, onde foitestemunha do milagre da con-verefio da agua em vinho, etambem era um des convivas deSimão, o fariseu, quando se con-verteu a famosa pecadora Ma-ria Madalena. Enfim, poucosmilagres íez o Divino Salvador,a que não estivesse presenteS. Bartolomeu. Depois de evan-gelizar as índias. S. Bartolomeupassou _ Armênia, onde cperouestrondosas converso..., niere-cendo particular menção a doRei Polinio e sua mulher a ral-nha. com doze cidades. O su-cesso encheu de raiva os sacer-dotes dos idolos, quo logo tra-mnrcrn a ruina e morte do co-rajeso Apóstolo. Como tinhamdo seu lado A_tiaga_. irmão dorei, conseguiram prender Bar-tolomeu; e depois de muitasafrontas e torturas, tiraram-lhe a p.lc e no fim do bárbarotormeuto decapitaram-no, no«no 71.

Unclecimo domingo de-pois do Pentccostes

EPÍSTOLA DA MISSA DEAMANHA

1 Cor XV, 1-10

C"c-' nem obedecer a seu_ man-dementes, nem seguir seus con-selhos, nem regular costumesper suas m-ixlmn.';; já se nâo olhao _*van_clho scnâo como direitoantiquado d . religião, como ti-tulo velho derrogado peto cos-tume em c-tnrio. que já nãotem força ds lel senão parauma nenu .a porção de eleitosque .14 só nos claustros estão cmvtftor.^Tragamos a mludo á meino-na o 'Ev.-r._ol.io

que rec-bemos;comparemos as obrigações quenos impõe com nossa conduta.c cs bens que nos promete comas penas com mie nos ameaça,E todavia não somo3 tão Ímpiosr.u tão _.-•? q-i. aoreíMtemos;sero-i-s tão Imenaatos queacrçdltemcj ein vão?

Irmãos, dou-vos a conhecer oEvangelho que vos anunciei, quereceb__tes, c no qual permane-ceis, o pelo qual tambsm vossalvais se o conservardes da ma-neira que vô-lo preguei, a nãoser que hajais acreditado emvão. Porque prlmeiram_nte \C3ensinai o qus aprendi tambem:que Cristo morreu por nossospeeadosi segundo as Escrituras;e qua f:i sepultado; e que re-suscitou ao terceiro dia segun-do a.-j Escrituras; c que foi vistoHino | por Cefns e em seguida peles*'"" onze: depois visto nor mais dequinhentos Irmãos a um mesmotempo, des quais muitos vivem.linda, e outres já morreram;depois foi visto por Tiago, ecinda per todos os apóstolos;Tambem foi visto por mimcomo abortivo entra todos. Poiseu tou o ultimo dos apóstolos,nem sou digno da sar chamadoapc-.tolo, porque persegui a Igre-Ja de Deus. Mas pala graça, deDeus sou o qua seu, e sua graçaem mim não íol sem fruto.

KEFLEXOE3"Vou pór-vos diante dos olhos

o Evangelho quo vos preguei,qua recebestes, em que vos man-tendes, e pslo qual vo.i -alvais".Este Evangelho, posto diantedes olhos da todos os cristãos,eerá objeto de grande consola-ção para todos? Acalmará todosos terrores da morte? Afastam-se os olhos desto Evangelho du.rante a vida, porque não se

RECEPÇÃO ROTARIANAEM PETROPOLIS

ílíallzou.se, «m Petropolls, areccpçáo que o Rotarl Clube da-qucla cidade ofereceu no Dr. Al-berto Urbaneja, Ministro Plcnlpo-tenolarlo e Enviado Extraordina-rio da Venezuela 110 Erasll e Pa-ra_ua.i.

A" -olcnldade. de grando cx-presslio social, comp-recerom osmais eminentes representantes donosso melo Intelectual, e tevmt-nou" com a entrega da bandeiravenezuelana feita pelo MinistroUrbaneja ao referido clube, de-pois de pronunciar este eloquent-odl.curso."Al haüarm. de nuevo, por ga-lantc y cxprC3a invllnoiôn, entre

XIX por ei Generalfslmo Venero-lano Francisca de Miranda, qulèndes. uc-s de habir alcanzedo ei altogrado do General üe Dlvlslôn d«la República Prancísn, vlno a mo-rir como Precursor de nueatra In-dependência martirlzado cn ei Ar-senr.l de la Carraca en 1810. Es»Bandcra preccdló ai prlmer movi-mlcnto de la Rsvòluclón Veneno-lana que comenzó en 1010, y cn1811 iue consagrada como PabellónNacional cn ei Congrcso Consti-tuycntc que «anclonó la prlmeraConstltuelón Venezclana de 1811.En clneo Naclonss tle la antlguaAmérica Espafiola tremoló trlun-fante en las manos cie Slmón Bo-

Colégio Salesiano SantaRosa

MANEPJ-STAOAO AO DIRETORAo Rcv. Padre Emílio Mlotl.o in*atig_vel e zeloso diretor doColégio Salesiano Santa Rosa,saríi prestada amanhã signifi-cativa homenagem pelos alunos

50 Colégio e belas associaçõesdo Santuário. Do programa, cn-tra outros atos, constam os so-guintes:

A's 8 horas haverá missa ícs-Uva, celebrada pelo homena-geado com a participação detodos 03 alunos internos, exter-nos, oratório festivo e associa-ções do Santuário. — Para essafunção são cor.*.-idadis de modoespecial as Exmas. famílias dosalunos externos.

A's 14 horas, benção solenecom o Santíssimo.

Para essa função são convl-dados de modo especial as ex-çelen'.:-..-imãs famílias doa alunosinterno..

A's 15 horda, sessão ginástico-recreativa precedida da entregados presentes a03 alunos Inter-nos, externos, associações e ex-celentissimas famílias dos alu-nos. Para essa parte do pro-grama são convidados todosaqueles que quiserem prestarsua homenagem ao distinto dl-retor.Matriz do Engenho Velho

Amanhã, na Matriz de SãoFrancisco Xavier do EngenhoVelho, reallzar-sc-á a tradicio-nal missa qua todos os anos eecelebra em memória do Duqueda Caxias e para implorar asbançãos de Deus sobre as nos-sas forças armadas.

Não ha convites especiais,atendendo á grande afluênciadas famílias, tanto de milita-res, tão ligados ao grande sol-dade, como da civis.

A comissão de honra temcomo presidentes as Sras. Cas-tro Peixoto, Osmar Dutra e Lu-cio Esteves. Ao Evangelho pre-garft Monsenhor Dr. FranciscoMac-Dowell.Igreja de S. Francisco de

PaulaTerá brilho justo e profundasignificação, a festa religiosa do

dia n de Satembro na Igreja deS. Francisco da Paula, as 10horas. Aproveitando o gratomotivo do culto á N. S. daConceição, padroeira do Brasile de Portugal, uma ballsslmaimagem de Santa Terezinha doMenino Jesus, delicada obra dearte executada em cedro brasl-leiro, no Porto, será benta porD. Mamcde I_?ltc, Bispo do Se-baste, e entregue A devoção po-pular, sempre crascente.

Uma grande cerimonia, e qu;se pode antecipadamente prevera magnificência, para Irmanadosnum só pensamento c numa s.família dc fé, supltcannos daRainha do Céu e protetor» doBrasil e de Portugal, qua façadescer numa chuva de rosas so-bre o nosso mui querido Car-deal D. Sebastião Leme, quedepois de uma visita á Sua San-tidade o Papa Pio Xt, acha-seatualmente em Lisieux, aos pésda milagrosa Santa Tereslnhu,pedindo graças para tedo o ter-1'ltorio brasileiro.

Após a missa serão distribui-das linda» rasas, um hino dcPortugal & Santa Tereslnhu ediversa» estampas com os ani-versarios da gloriosa Santinhu.

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EMBAIXADA ACA-DEMICA ARGENTINAA UNIÃO UNIVERSITÁRIA TE-M1NINA VAI HOMENAGEA-LA

Em colaboraçiüo com o CentroAcnd-mlco Cândido Cx Oliveira, aUnl&o Universitária Feminina or-ganlza para hoje, áa 17 horas, noInstituto Nacional de Musica,uma Bolenidade cm homenagem

A d.k-naçáo de estudantes de Dl-r-lto dv Universidade dc BuenosAires, qua se acha, atualmenteentio nós. sob a dlreçáo doProf. Enrique Loncan, Jornalistac escritor, autor de dlveraas obras.

Presta a Unlào UniversitáriaFeminina, ncata solenidade, umahomenagom espsclrl ás duas aca-d-micas de direito Zulelma Brancae Noemi B. Vergara, oa dois ele-mentos femininos que integrama caravana universitária argen-tina.

A Dra. Carmen Portinho, pre-•Idente da União UniversitáriaI Feminina, fará, através das duas: universitárias da embaixada, uma1 saudação & Mulher Universitária

Argentina.Tomarão parte naasa solenidade

DD. Rosalina Coelho Lisboa eBldú Salio.

PROF. FARIA GÓISREALIZA-SE HOJE. NO AUTO-

MÓVEL CLUBE O BANQUE-TEOFERECIDO A ESSE BRI-LHANTE EDUCADOR

A'_ 12 horas e 30 minutos, rea-llza-ac hoje, no grande _aiao dibanquetes do Automóvel Clube, oelmooo que os amigos c admira-res do professor Joaqu;.- tío Fa-ria Gôlà lha oferecem com- ho-menagem aos relevantes serviçosquo tem S. S. prestado â inswu-ç&o publica na direção do Ea-sino Técnico Sacu;-._;rlo da Pre-feitura do Dletrlto Fcden-«.

Antes dc partir para cs Eeta-dc_ Unidas, no d-eempenho daimportante ml_e_o pedagógica, oproí__sor Faria Góis recebe umademonstracio do apreço da ma-glsterlo que bem significa o-pl-U_o A sua atuação a rr**__t_daqueles Importantes *-svi<_c_ w»Departamento de Jfdaoaeâo.

Como convidado d. honra, pre-.Idlrà o banquete, o Dr. AnísioTeixeira, Diretor do Deoartamen-to dc Educação rta Prefeitura,sendo especialmente convidadasas Sras. Anísio Teixeira e FariaGóes.

A lista de adesões t a. seguinte:Maria José de Avelar Lacerda,Afonslna das Chagas Roses, Ma-ria Junqueira Schmidt, AndréaBorges da Costa, Florlpcs Angla-da Lucas. Euclldes Mendes Via-na, Corinto «ta Fonseca, Alvarode Souza Gomes. Walter CarlosFran-el. Martins Caplstrano, Chcrmont de Brito, Eugenia Gulma-rães Cotia. José Cerquelra Lima,Maria Augusta Bittencourt, vir-ginia Brandão, Dulce Tudo Ma-teus, Maria Teresa Quadros. NairBezerra de Miranda, Maria a*Conceição Mesquita Calmon, Ro-berto Santos, Pascoal Leme, Fran-cisco Venancio, Branca Fialho,Desdedit Souza, Floriano P. Bu-tenenurt, Maria Moreira Rafael,F. Paula Ohavee. Olímpio de O!;-veira Chaves, Antônio de Ollv.:-ra Chaves, Antônio Santos Leal;Antomo Cesario Correia, C. MeloLeitão, Maria Teresa Vellez, JoseA. Lima Guimarães. Alberto Ca--nelro Leão, Gllda Bruno Beluel,Lúcia Tlnoco de M. Horta, Anto-nio Vaiença de Melo, Maria Jo_cC-mara, Herminia da Sllva Porto,Antônio da Silva Porto, ManaFcllsbela da Conceição, ManaMonteiro de Barres, Marta Ame-lia Ribeiro de Castro, Lucilia Vi-la-Lobos, Ester Caldas Barreto.Moisfe Xavier de Araujo, MiguelDaddarto, José Rabelo, Leopol-dina Polly Wettel, Dlnã Alcanta-ra, Calixto Cordeiro, Milton Fre;-tas de Souza, Mario Cunha, Ado:-fo de Moralers dc Los Rios, lide-b.Ando Portugal, Cllmaco Anecioda Costa, Juraci Sllv ra, Osval-do Vieira Machado, Valdemar aeBarros. Plínio Sus_ekind Roch\.Ernesto Maggioli dos P.el_ Mala,Laura Portela, Diva Alvares Pin-to, Nair Pecóra seara. Edite Bo-.--ges de Olheira. Francisco da Gi-ma Lima Filha, Urbino Vlann,Cirlos lieis, Orlando Leal Carne:-ro. Morais Benevenuto. Uriel deAzeredo, José Alves Reis, vascoLacerda Gama, Helena MacRezny,Geisa Laport Leitão, Rafael P-.-nhelro, JoAo Cesario Correia, Fio-rlano Sttofel. Tito Padua, ArturAníbal Rego Lins. Mario Lima,Raul Santos Jacinto, Silvia A-co-yerelo Albuqu-.rque Maranhão.Mario Fortln de V-íco-.iceloe. Al-fredo Freire da Costa; Mnr:_ deLourdes Costa, c Dímostenoi Mi-úurel-.-a tíe Pinho.

Haverá apenas dois «flé-uracs!do professor Euelides Meadas Vi-tna c do hcmci.2ftcc.cio.Festa na Casa de

Minas GeraisCom um pr-srama _u.*.lu._o alnx3t,rt'_nt. ir_;t!t'jição ivJnfi-.-nda Avsnida Rio Branco n. 181,abnrn cs seus salõc-, noí dias24 e 23 do correm-, ríalirando,

inters-j-ant- hora de art.* it-.t'.-tularla "Nríte Mineira". «.< 21 ho-ras tís sábado, c r.m E_r_o c'ar,-santa, atiim-.-io p,-,r uni e.xca!.i*,-te Jã_z-bM,vd, a realt_ai'..'te :x dia23. ás 21 hera..

Tomam parte nos projran-.asde festa Cx Cxca, de Minas a*-reis. as seguintes figuras art'..--tica_ mineiras; Carms.i Braga,Maria Sablna d. AlbuousiqueiMarinha i*;-nga. DUa Crus. *;¦;.-tor Lima. Dalila Geraldo de Mo-raie e Ligla Ccuto.

Usara.:» tambem <Xa jmMv?»»sobre este aconteiimínto mi..e>ro o Dr. Augusto tle Ltiru Ju-nlor c Profs-so;' Lu-fáyettc Cir-les.

o.s sooios deverão apresentaro recibo do mês dc Açcno.

O d-i>-.tamento _«:i-_'., o*atenderá aló ás 13 horas do dia21.

QUEIXAS DO POVO-OLHEIRO'' DA PSACA

DE NOVEMBRO15

los lHutre3 rotarianos de Petro-polis, me oomplasco en saludar-los con afecto, con csa afrclo aque se hacrn aer-edores aquello*que trabajan por la mayor unlóndc los pucbloa y dc los Gobler-nos y por la más perfecta com-prt.*n-_ó:i dc sus semejantes en unambl.nte de pas, eerenldad y res-pe*o a todos los derechos, qua con-trlbuyc eficazmente a la armonlaInternacional estrechando les vln-éulcs más perdurables.

La prlmera vez que me vi en-tro voootres íuo esmo huésped encala mlsma mesa, y de esa oca-síáu nuardo cl agradable recuerdoque dejó cn mi esplrltu la gentt-!c__ dc vuestro amablc reelbi-mlcnto. Con pran placcr mto mehallo nuevr-mcntc esta noche enraedlo dc los rotarianos dc Pe-tropolls. para dir cumpltmlcnto aideseo que entoces me manifesta-ron de reciblr de mis manos laBaudera Vcnczolana. Ella vlenc aenlaçar... cn la panoplla que os-tenta cl Rotary Club. ron cl glo-ri-po Paoellón de' Brasil, de estanobic naciór, nârmaha; a qu;cnVciic-ueiii ama y dlstlnjue oipe-clalmtnte.

La Bãndera amorlUa. arul y on-camada que cs entregoj fuc crea-

Para assinalar e pro-teger os monumentoshistóricos e artisti-

cos em tempo dcguerra

O PAVILHÃO ROERICH VAIPICAR SOB A OUARDA DO

MUSEU HISTÓRICOO Brasil aderiu, ha tempos, ao

IJvar, cl Libertador. qul<*ri !a 1.-o Pacto Roerich. para proteção in-tamblcn a Colômbia y ai Ecuador ternaclonal em tempo de guer-

da cn la prlmera década dcl -I3I0 mlçmbrçs

cuando -es reunló colt v.-i.:-,u.urn una gran R.pübllca. — Lleva-da tamblén por cl vencsolono An-tonio José da Suere tsistló. icual-mente ai triunfo definitivo de laAmerica cn la memorable Batalhada Avscucho qua dio en ei Peruei Gran Mariscai, por ícllí desl-(•nacion ds Bolívar.

Los colores do esta Bandcra.que deposito aqui. cuhrleron <lcadáver de Bolívar ei 17 ds Dl-clembi-o de 1-30 dia este en quemurló cl Hombrr foi qus dlu laLlbertad s s?l_ Repúblicas, y con-solido la Inilependencla dei Con-tlncntc Americano con ei gento ycon su espadp* que fuc terror delos usurpadores.

Al trner la honra y la satlsfac-c!óti d; dejar atendida hoy Iasolicltud qur, a nombre dc estarcsprtable y orestlgiosa Institu-ciou. formulo ei Excrlcntlslmo sc-t.or Miranda Gors en ei discurtocon qui* t-c tlip-.-õ faludarme Isnocl--1. Inolvidai-le pnr.i mi, -«nque por la prtmcra vez visltabaesta centro, hago cordlalcs votospor la máyor prospo.-ldad deiRotary Club dc PetrópoIU y porla ventura personsl de todos aus

gtier-ra aos monumentos históricos earii-tlcos e ás instituições cul-turais.

De acordo com esse pacto, foicriado um pavilh-o i semelhan-ça do emblema da Crus Verme-lha. para proteger e assinalar, asInstltulç-es previstas no conve-nto. durante os bombardeios catos rie hostilidade.

A Comi-Sto Permanente. In-eumblda de promover a adoç&odo Pacto, enviou ao Oovemobrasileiro, por intermédio doMinistério da. Relações Exterio-res. um exemplar dessa ban-delra.

O Ministro da Educação, nquvi o ssu colega da pasta doExterior encaminhara esse exempltr do pavilhão Roerich. deter-minou que ele fosse entregue águarda do Museu Histórico.

Dr. Nicolau CiancioMudou seu consultório psrs o

Edifício Csrloc- — Largo ds Ca-rioca. I-J. 1° andar, salas 101 c102. Telefones S2-0707 e -2-G422.Das 3 da tarde cm diante, e nas"ií_undas. quartas c ->-xtss-írlras.Tambem das 9 as 11 da manh...

(C 271-S

A profissão dc olheiro surgiucom o desenvolvimento anto-mobíüstico da cidade. Nos poi*.-tos dc estacionamento de carrosparticulares era comum a pre*.sençn, dc desocupado-, que vo-.luntnria mente exerciam vigi-llimcia sobre ca automóveis altiabandonados. Isso até uns trêsanos pas.aüos.

Com o andar dos tempos, e ávista de furtos e danos pirpe-trados contra as automóveis noslocais dc estacionamento, a Ins-,petoria do Trafego resolveu.,com -certo, dar organl-açfto aoserviço dc olheiro. Dai por dten-tc os que empregam sua ati vi-dade naquele mister foramobrigados a identlflcar-ss. lar-dar-se . a responder perante aautoridade competenta pelo bomdesempenho de sua função. Até'ai tudo está certo. Já o mesman&o _e poderá dizer do cas.particular do olheiro tia pra*"*15 de Novembro, do lado dosTelégrafos, que só comparece aoponto depois do meio ola, nàocuida convenientemente de reti-rar a poeira dos automóveis,falta ao serviço nos dias dechuva., ou, quando conta cornalgum biscate maia vantajoso. A*hora de receber a propina oolheiro está firme ao lado domotorista, mas. esquece de or.-ferçar-sc por f*t_cr jú_ á gor-gela.

A Inspetoria do Trafego dev*dar substituto ao olheiro da Pra-ça 15 de Novembro, do ver qu:éle disserve a quantos cont n-buem diariamente para sua rc*muneração.

O COMERCIO E*PELA LIVRE CON- *

CORRENCIA DOSFRETES

FORTC A LEO RE. 23 iH.* —Etn telegrama diri_rido ao Con--.-lho Feltrai do Comercio Ex-íerior .1 Associação Comercialdest. praça manifesteu-se p.ialivre cincorrencia dos fretes,-cai b-i__ $ sonira 9» rebate».

¦ 5 ••

_ ... ., A Cldadn Maia'Mlliosa ganliarA pc.rtas c lluralnsr setia majesl-'osos¦II [J Mlnueto da Arlcsicnnc, cu. TO- ctentro do dr.13 mcscs o sou Palft- snlocs o publico nuc ivn admlrnr&&. B_ 2;,/ i,£,i .! ™in 010 <l0 priftal, " »i>rn prima que cst.a grande 'obva SRcontrnr&c sua«iS5or' 8- olcvn pe!os c6us fl'cnt0 ao fftia <lc ospetnculoa npta n rceo- 4, ,.»! ii?nihn nni n«l«? rinfl Fansolo Publico, demonstrando, bcr confortavnlmente quSTtro mil

De-c'bldo no 3eWc?v?mlnto a"° a srn Prcsente 6 claa obras P^aons. A Uumtnn«(lo «crj«a s:-do" uma D"cacm refill 1nuoRc.o S9"t«=°»3 «»> quc'o csrcbro Mm- rA pasmo do ndmlrixjAo do todes,nl" so rl^onrbTam mom'-ntos de ""»• n 1? '»aq-J;nas, o juj^nmo porque pc!» p|rmelrn vrz haAme-multo male"import™ncla e me"- «n|!«uho do hon.cm, toina rcnll- rica bu Sui imtala-sj esta moder-mo mils "rives Ninrtucii vai dade. llmg^iu.notar nn FsrruBem da otiavo do Hesta maravllha cm arqultetu- Para quo nada riquc a desejar" . , um • odlflelo cula Dared* mestra rn' art0 ° 1UNn 6 clu- a da'pltal ao publico, o Plaza terft cm ttiapodetn parecer de pouca monta K" °A"!10(}° jn^naperdo o cen- brnsilcirn <ra to- o sou malor, elc- inauSura<;ao o Dime que csta seu-no coinum dos nrtistas anonlmos. fro do eravidnde c desaba ou 5^-ntc c luxuoso clncteatro. Das- do apiaudldo^^Hij^^^Hmas nunca a quern jft, torn um tlesabar Uma vaz quo tarla o sen tl-.ulo: "Plana" para platelas do |j|nome feito e uma reputa;ao fir- a f{gUrll principal ds um cspc- Julgar-se a gr-mdiosldadc deste pa- Camellas".macta naa1 domlnlos.da arte. taculo, dlsvirtua o seu trabnlho, laclo da espetaculos, que possua quo o cincma rcal'zcu, com re-

r ro ¦ <!es88 nsP2ct0 'f-° tendo sobro si a responsabiUda- as mais bo'/-, c euntiiosris decora- qu.nt«s quo *.ornnm csto filmsliucu do corrlglr num momento. dj.do tompo, que deve r?.sguar- artlsticus fcltas por maos de perfcito c impecavel, c podo-sedi-•» alnda um cutro, a que a axa- dtl-lu des roparcs da critica, £0- mestres, rccordando h fipoca cm zor flrmettfeiilc a mal| "glovtosamacta cantora nao qute ,b<?m b'.'cUHlj cm coisas qua afStam que a pintura, a sxiblimo arte que sintts,? do vatores quo sc apresrn-ntcutar e due. por isso, prejual- sonso da vordadc, nao chsga lmortalizou P.afacl c muttos outros to.u aos ollios 0 a scn-slbllldade

J*?}' aosoluto o exito tie sua atenr;ao para su demorar cm grandes pmtoroi d? ecu ?cmpo. humana.aruapao 110 cspetacuio. Reilro- pormenores que nao prejudicam No dia cm que c Plaza abrlr suasme a parte dramatlca. Kssa iol b cquilibrlo gcral da rcpresan-lamentavelmento comprometlda tafao, tanto mais quanto o Jllf- sampre elevaaa e generasa. Mui- cicsn&cessari.is, dlanto da nav-peio excesso na oeienvoltura, e nucta ocmo o Bolero sao musl- to atenciosamcnle". rapac, que 'retrain 03 latoi U-pelas Inovapoes oeseamdns e da Cas de tres tempos, e com um A, H, f H am,,,, m.;ntaveLs com quo tao d?sate.',-efcito contraproducento com pouco do ctastlcidade, scm gr:u:- ., *» f ,?.f: " ,closamente to houve pnra comque a adulterou. 3c cscandalo. pdde-a<S4iS9bra Sp0,ri^Ba o» JornalUtto b®Ueire? u:naII E e pena, porque a Sra. Bo- fazsr o sapateado efpannol. co- "asa do dive-.^Ors que dolo^ tudosanzonl aeha-se vleivelmente se- mo so podcria tor folto i-r.m Que no - ve&j_na Pjote.i- t3Tn r Jcebl:lo. MmbS ntenoiosa-nhora dos requlsltos de sua arte Minuctu del Fol'.elti. 110 Sonho mente cai — Herbert Mojsspara brllhnr com intenso brilho dc Margarida, da Dana^ao do r" ^¦ ^s°"»ap®9' ; •'« Presidentc".na cena llrica, c, portanto, na Fav.sto, de Berlioz. f*!!:,® ~protagonista da pecsi, ante-on- O sapateado sobre um Minuc- F?5JFTAriil HP MA IEl€m ropresentada. Basta para to, soja eln da Arlrsicimc, de 5i? ^1° A-iantico, tao KrE!L#6. tlUJ.Iks-o quo oupa de novo 03 conse- Bizet, soja o riet Folletli. de Bcr- ^in rin^ iC',?np 1^" rrTnn NA FE5TA DE VITORIA TtEGlA,lhos de um compotcnte mestre lioz, nao sera uma coisa para V° "J™ "nlfa a ajtua. PEPA E MAE1A RUI7,, esthe iade canto, e slsa rigorosamente ns louvar, se:n duvida, 1112s aeho POLAR NA OASA DO CABOCLOindicacore do uma autoridade que a arte nao sofre muito eom ^Mntantco, ontem. ni ...do ai Aproxima-Eo o dia da festa quoem materia do art,? dramatica. isco. num pequeno detalho des- luds Velez nclaCaTa d^^o-- 85 nueridns atrtzes Vitoria Ks«la,^fSSSTfa* dc, conarics cSiu r'Sion™qqu"MSS bontCnSkoqcl^u,laSa permitiu ,Ue l.upejo,^ «« «•»« diflellmcnte sc

dMCtnPCnh° da8Ua M^qM^Ta^ta0 ?S Br^n ? ^natores VOMS uo -g——'-^simg depols de bem cstudndo maestro ladovani. ehe?ou ao sen .papal, para o que nao lhe merest palnias. - Artur /«- o uwfr.ltara nem talonto. nera capa- bassai. com a artista mexlcana — qu- W^iMiWlMScidade. 110m eepirito lucido para T TTprr VELEZ NA censf.t.uc positivamente um >n- ji Biffrie.=UnF.uir o bom do mail, estou Vljlujti m/x sunt0 dc interests Jornallstlcoccrto de que nao fard mais ne- A. B. I. Quaudo aeabou a transmls-ao ;i; IHB. v 'Mnhum.'i Carmen com a aparen- radio para ISucnos Aires, o nr»-- hBHPcla franca de uma dcente, MANTENDO EEM ALTA .nsamente quando Lupe se oronoaatacada tie dellrlo. a pentar-sn DXGN1DADB DA a se? entrsvistaua pelos Jornaiw- ¦flHSMK nKHHnns pernas d? um oficial cto l»\rPREN5A tas, o represcntante do Cacin»»Exrrclto diante dos clhos da , c-no-es-iric Jafme Yankel?- AUantlco a Ulo «s quia cpdr «. HB MBWHguarda; a provoeal-o com exccs- vl;;S dlrotor'sda mprcsa In:il su.-odldo diante da repulsaran menos amorosc.s qua income- ^lantlco a AiBoSacao .'-ofrcu. peeetrou no r.'.s:m</r os c impcrtlnent.es: n soprnr- dc imSrema^rtslu'w pnrado doa jornallswts. sew quv HM|»-' 'Iho runiaca de cirniTO noi cabe- "^fA,Vr r'i"ir<; a pra para tanto ill,-snbra«e:n eredc, . —It . .iMBRIrs. dclxando-o 11a ridlcula posi- Sffi'i lfHd«^ er'"ortra^as d>ijs c::us Brqueecndo-ss que a A. "c...o de 11-n milltar cantando fo"i"«'m'^sl«rado« para oiex- B- r' 6 a 'Jn-ia cl° MealJsaio. u gHwccm a cr.bcc.-i a pegar fego: "da "Ptar" Lupe «epreientante do Casino Ar.iana- ^renl:u-se o balanpav-se tao de=- vc^z" - "\L ?m.-iac-lo Briili co - apesar oe trr recebido ta.i- fmB** moLcbridamcnte num# cad.elra que K i,.-ioreiu-i tornando-i? -'V atcngojs da C.-.s.i dos Jar- Br .fr*110 vac-e-vem. tlclxa no cspoota- VctMto dV 05 3?'S'Stne.Ifr0 "u preridaiwc in- Ifdor a impressao do facllment-e mii—-i- mic a«-i!vlram ontem 'ilvlduslmento. — procurcu •- HF .. „ ^. eperdcr o rquillbrio c cair com " rJjo ,i|S •'Eastern l'.-inco", l,0,,a,t 1112:5 cneurtar a au- Hfif' jSlfc.- , jkln.rtjpln. erinstando-11-ie os incon- che^ada de Lupe Vclcz, cxprime f,lencia- sob o pretexto do qu- i ' A J. J*vcnirnt.es do uma queda nefsas a surure'ft ce todoTs evies coli- bt0 «"» Prejudicial aos inters.,-condicoos; a das gargalhadas frades e resistradas pela lmpreu- ffif.co"i«»!ais do Ca.«ino .Atian- Kf|' J ¦WmSr*rC>s^-c.-ida momento; a deitar-:e. sa? diante da atltude de V. .8.. i,8»* B csta a coastatacfto aai -7quando prosa. por cima do u:n pvoaurando, por todes cs mcioi, ai^d?°?mn«SUn ?ssumBm -peco e ainda nessa nostura ati- 'evitav qU8 03 J>rnallstas se ute.- aiTlmp^ nii^ rtancia- ?5U!- mmA~'—-r? r com os pes nas naljas do eassem da o.strela de Hollywood, -I"®"1??,A3 consideraP* -'ose, rlesta sorte publicamen- tista cstranheza 6 tanto malor felras. todo^ vitoria HEGI.vtr scvanriisadc; a, na fusja, pegar quanto se sab" que.a intentao de , r os intelectuals dade um cc.-to d.e laranja? e sa- v. S. nao era a de faze-la pas- vl y £ 03 <'-plpmatas vSm, rcpetii-ii. Alcm das icpror.c-n;at;5csbud 1-las em toda aquela genie sar incognita por esta Capital, wi'',11 entidade quo sa da pe<;a era cena, teremos, tantoque ciichlii o palco. e finalmente que certamcnte nunca larla e:n rij„ pCr?i, , rcs 'doais da P.i- na matinee como lias srssocs daprocuvando fusir a mort? certa detrimento dos seus interesses, ijat,„ na a aercscsntn.*, nolle, lntcrcssantes atos varlados.com quo a mneagava a ylng:an- poli nenlium empresarlo do tea- p "cjetnos ou ccmcntarics sao A' tarde, cm vespcral popular aca do um amante clesorosado. tro. d-e radio ou de cinema ,1a-vai deixe.r-se matar no topo de mais dlspensa a publicidade J or- —ra«uma escada quo niio dava saida nallstica. Todos-me aflrmam K"1 TPATDrkfi £nonhtmin quando tinha ali per- oue, se nf.o fOra a bfla vontaue ———— Vj 111Vj\7u JlU .1A llv/i) ———— TnV^rT^acadi^m^^^c!!^^!ond°c Pe^a°natuSl se oseapa?^, ai^eO^a eenUl^a""^ i EMPin.SAS nKUNIUAS nil mVEUSOES mRlgAO BE PEDBO GONCALVES I ffinKm.para Ir ao encontro de Toreador, soal da propria artista, cs jorna- Eserltorlo I'rava Tlradcntcs n. ait. soli. — Tel. ::-i-men — Umlereco tclcsraflco I>UI)L' fj tZh,«i Z r»™i A»lC.«ulg X»,5 g Cifco Teatro D6dA CKCODOW PAVILHAO DU'DU' U.acTc^a- SlI wVer ,n,pcr- PRAIAn,DO CAJU'

C,BC~ il^HB^Hideixar cenvenientemente lisa reito de faser reportagem. A As- H. L_ ( , , , Ru:v rondc de Bamrini — »m hu,T...n..

superficie. soelar.ao Braslleiia de Impronsi, Rua Uranos i/hwin^ l I'ruca Saenz Pena • emp.e^ta tocos 05 c :Expurgado acslm toclo o sou som desejar embora crlar um in- " ' c donihiRos comp.WHI.V {Lld0® GO„ '-'u ^Isnto. Mas

trabalho dos conoos, que foram cldente, reslstra, entretanto, com Esl.n-fto de Olaria AOS domingos .1ARAKACA K RATINHO S3 Bonhcur que tanto e ..into csta.inultos, lyrlcon e dramaticos, to- estran-heza. a insclita intcrvenpao fuikucs us tervas. <iiiliit:i.«! "matinee" l uncOcr toilos 05 ciias — ' "S jlS,3.'-.1 J?,~dos clcs compromctedorcs do daquelos que nao tem, pela nos- «abaiIos p domliiRos , cramles at.rarOcs iniiruliais sessf.es'4* 7 e in 9 lioras 51 ~ 3l t .»Kuccsso da sua roprcsentacao, sa lmprensa, 0 respeito que toda? AOS DO.MINOOS, M VTINT.'E l i ,,ir iZ ^« ! ror ' f tl, -<n .if. «J^t^ Hoje, aera represent.^ em je»:>e-refletlndc-so no result a do Reral lhe devem. naclonals e estran- V» narte — \tracOes no plcailclro e.iml'u. Kstrtla em .10 He Agosto. HaKOHU| ral e em duas cKgr.ntes ••soirees®do espetAculo, em que derromou gelros, pela natureza d-e sua mil- |J .,arl(. _ teatro sn.Mi'itu nOvidadis rUNQOEs t'A.Mll.IARES as5m como a mar, ha.notavel ambicntc de Irleza, p6- sio c, ainda, pela sua conauu mwi—h——um, ' iinniimn'ii — ¦¦¦¦¦hhihuim——————¦—¦w TirkTir n tf,TTiT,uc \de a Sra. Besanzonl apresentar JIUJIjj U ;kul V IjIVS.I-

uma "Carmen" modelar ¦¦Mg^^BMMMWawaBMMHNaMaHBiMw^aBmaMi'aMaiHnaaMaMgHIII^MB - I RIO DA C \SA DOSfaltarem cs requcsi'tas jA ajion- A cm lie aiip>vahak

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'' ARTISTAStades. apenas nnte-ontem mal >iiilr U PILME QUE TODOS ESPERAVAM05 -1dirigidos. ^inal empregad:s Romance, nuislca, Caaa dim Artlstas,- ^iatficatoj:Nao fdra a maneira nada ma. radio, circo e variodade.?. i-j :-,aeertada por que a dtgna artis- QQSH7 rt,da cm I918j po. |niC|.UlVa r,(ta ccmprscndeu c crcpos n sua BEbF | jk • AB 4* ^ » t t n #^ib. * imkiui.< »* it it % iiTitpriR\ .Lcopoldo P*roos, sccunds-do por *.V"'persomisem. qucro crer que « ^ ^ .T^QIII |VnDV/lliSiO Kibatejo: ^ IT ALA lT.URriRA rlos outrw artis'.as em cvHterwx)ospctaculo dn ante-ontem teria BOM 1^ V"t WW UV Ml% V 9 viata para a comoanhia que tem na ocas'do, ccmpieta hoje o :t«cnusado melhor imprcss^o Wk I m fhA m ^ como "estrela" Alda Garrido e um anlversario d2 funda<?&o. Na 1sous companheiros nao precisn-. #9 J/& N|TA apreciado conjunto de atrlzes, nossibllldadc dc <-onsegulr tca.ro.riam csfcrQar-so tanto, para cvi- jSaWT ; ^ fl I1IIW h^nHnirnV vk gj^ \ procuraram apresentar qaadros desocupado ou yor pre^o rar^>av^! 1tarcm a penumbra, quo fcliz- EHu / at ^ ^ ^A m Vk wk \ qus pela sua origlnalidadc pudes- tiansfer.'u o grande tispctacuJo cc-'mento cscapnrnm. i'TTi 1 Mr Ml PlIlDlliND UI\raS^I \l 1 sem intercssar ao numcroso publi- memorativo pa-ra oc3siAo opcrtuna,)A Sra. F'nrravi ccnd'iz:u-rp jpagbl ' ml I ¦nninilf nVvlf J l| 1 ^9 co. Culdaram os festejados escrl-. mas nao prcsclndhi das dsmai.iib?m j:<i roprcsentaqao da Aft- awKal1 HI ^ ^ ' 19 »' b tores com carinho de confec^fto da comemoracdcs, inclusive do a'a docuria, n u-> lhe grangccu mere- VI ^ HATHUn UUBnTb IK V parte polltlca e comlca da pe^a. artista. Assim, vlsitarA As 10 ho- /clans pal mas. r 1 *b. ir^ — IS I Escreveram uma ccna curloslsssma ras os tumulos dc J0A0 Oactauo,,-nor ^lar*ari cantou scm- ^m^Kk If M Arqulvo da Republica", onde e-lcopoldo Frdes; 31 boras, u*.'Sn«R rniSciw'S^°r»n «?o PClftfl Nfi ft « apareccm cm otimas caractcrisa- nc6rdo com o Cen tro Carlocr., •«« iitHmi ^ nnJS»«Srt' Sn a. ^ ^I•"• •• • »W Jf 9&es Lcopoldo Prata, Jo5o Fcrnan- comparecerA junto A estatua cei1ia« t?imo -'A; HVl A IK n 4B ki h MBB d33. Pedro Dias * Amcrico Garrido jo&o Caetano, na pra?a Tlrad;r.-!s-Wmenio vaVcndo°lh» enlU- mW.i ^ VA ODbON j6f encarnando -as t-orsonalidadcs ae tCs. ralando pels me.-: ma o i'.k;shStlb Ss aplausM^ Fcl um Dom ¦ $jm

W n 0 || 1 "sS-^'^"ara^oSplel a'estStua^tle

wJ^undad'o-'V'^''"nwlrnV1 nrifsta ^omnre'eo"- . ."'j 1 tar o aeu brilho, conta lambcm poldo' Frocs. do Teatrai

r M.n om tudo enrno-isou com ^A co:n «plcndorosos "ballets" dan- casino, orando nessa ocasiao ohabitual 'talonto* o Escrf- H' B ^m-/d &£*l- A IB «*.'« A>Bh w sados pclo casal Lou-Janot e Eva ator Carlos Machado: h tardc t

iri.Vo ciue tombrni se impoz 6s Hf I IB! Ill lW M ^BH Todor; o quadro "Casa assombra- 5lt.ara a dlretoria inoorporada oinnlmnq da r>lnt£ia Ktt - ' WW A bB MWIt a vl ^'^'o NBv A Vi ^B ' —i • 'da constitue um atratlvo da re- rtatiro dos Artlstas, cm congratu*

Os demais nrtistas mormon re Kfl^ Jy ^ w W^v' w H ^BS ^ B ^Bk 9 vista. Em "Do Norte ao Sul" Zai- Ia<j6cs com os velhos internado^.a Srta. Araujo JoVgo o Sra. ra Cavalcanti, atria que tem o pre- para cssas solenidadca a Cas? do«Rina Tcscnni desempenharam i®MH™|BwI®*HBMBBBBBBBB|BBBBBBiBBPBB«iBBBBBBS»BHBBBHfiWwS»aOBBBBBBBBBBBBB domlnlovda scdu^fto c Isolda Melo, Artistas ccnvidon autorldadct,,do mcdo Igualmcntc plausivel (G 38.... a artista dos pampas, tem atua- aa sociedadc artli-tlcas. inteleetua:sseus panels'. ¦ —— ¦¦ — ¦¦¦¦¦ ....... — ¦ ¦ 1 1 ¦ ¦ «— ¦ ¦ 11 ¦ —— e congcn«'rcs, a Imprcns^ etc je«,Bailadcs. cm boa ordstn. bom ral: as empnezas e companJv'ajiirltmado"?. t?ndO drn^ado a r.0\0 , III inn-irrTmrrnTniwrr—irT-ian^iTirrr-yi-iirrr-m-r-i r— ii"in 1 11 ^1 11 n,i gasaaoaBauj. 1 ¦¦!, 1 11 1 ,¦ , tcatrais. na sociedadc* e d;rrt.ro*

cplauso a Sra. Olsnsv.a, i>| r i,. I i'|i|llii^fWMBWBBBBBBil BMBBBBBMBBBBBBBBBHBlKBBBBBBBflBBRIBni das dcdo Corpo dc baites. \c nos d3qucles sjiu-Alguctn not oil. alia-H 00m um do* or artista? Jo&o Caeteno

pouco dc razao. o Into dc se ter ||^B;':'-B.':^;-"B-:.MBi%1^^BiilB:>'B Jl J LcopoJdo Fr6es. Sollcitou\ dansado, A moda do'1 ,t^BKB|^^Hl BBBBBBHBBBBB^HM|^^^B^nMBVyRi^AywtMBBBBBflBBW ^ Wf A^'adoi.w' BHBs^^^BW|B^^^^MX9UEy3S|^B5|U£tUSB^B^BjB|BHl^Hp<4m^fl^^^^BI^B^B^IPViB^^^3SHQB i . momrn o

B^^^^By^^^HPiBBlBBHMMfllMBBlBilHMBRBln^H^BPi^BvBl^HIBi^^^^^^^^^BE!^^P^liBi^BllB^BIBIil^Mlwli1BaiBBBwai!lia«iisiMi!B811^BBI^MII^^M«^^^»!l!?iBI^^BPI I do cm-

BBwl^ 1|^jP'^B?1¦ •¦¦••• IB:• ••¦ :'cstudies d? Ncubabtlsberz. n»b:^ ¦ ^KBBiiiiMC^" ¦•• •-' B Alemanha, EI5tree,

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11|Plfii^^HBBB«BBBBBBBBBBBBBff.P|iiiiiiiiPi!iBPPIiiPliBI^^ alimcntar o sf u cntualasmo^Lwm 11 < i' "'1 ,k magniflCAS prodU(?6C5 qU2 O "Pro-grama Art" anu3lment3 dlsti'ibuo(C 38152 por todo Brasil.

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JORNAL DO BRASIL SABADO, 24 DE AGOSTO DE 19^5

TEATROS

TEATRO MUNICIPAL

COMPANHIA LÍRICAITALIANA

Mais um espetáculo lírico, om-ais uma enchente regorgltante.t«vo ante-ontem o teatro, com acitava recita de assuiatura.Cantou-so a "Carmen". Nãocreio, porém, que iosse essa ope-ra. c não o foi decerto, apesar dabclena eterna de sua musica, c devarias situações dramatteas pai-liitantcs dc vida c de efeitos se-guros. a causa do tamanhaafluência. Esta determinou-a anoticia de ser a protagonista dapeça a Sra. Besanzoni.Não era também a expectativacie ec ver a oper-a de Btzet per-ieltamente bem representada.Rarantido o seu êxito polo con-curso da artista cujo nomeacha inscrito no quadro das cari-toras de bòi fama. Era a curió-sitiado de. no confronto, verifi-cav-se so a "Carmen" dc ha al-íiuns anos. pela Sra. Besanzonipoderia íicnr em plano muito 111:í'crioc ao d-a "Carmon" que so iaver antc-onteni na cena do Mu-ninipnl. pela mesma artista. Erasrando interesse em se sabeipor que milagre a cslimavcl can-tora se havia aperfeiçoado na<!:'«obriga das responsabilidadesde um papel de tão tcmcroou(icí-empenho. dando-lhe o relevoque tanta impressiona as pia-teias, c que. a meu ver. jamaisr.loançou. mormente sob o ponteSe vista dramático, e numa épc-ca da vida cm que tudo lhe lo-yilimava a ambição de aparecerdc sobresair. c destacar-se combrilho, dentre os companheiros<:.' acidentada vida do palco.A Sra. Besanzoni se afastarapor algum tempo da cena lírica,rbriu uma solução de continui-Cs-.de na sua caiTeira artística,dosprcoaupara-sc. ao menos napporoneta. das glorias que aindapodia conquistar por seu taientu.' ¦¦eiliado paio estudo constante <•íf.nctido, Não era. pois. de f;<-r!i compreensão a diferença, pa-xa melhor, da artista, na corpo-ri -t-.eào agora da heroina do cira-to»; e dal essa curiosidade a queii rouco me referi, e que ficousatisfeita de modo infelizmenterouco lisongeiro psra a estrelada cena lírica, que. desta sorte,pareceu pouco se distanciar dasouc já desapareceram 110 firma-monto e cuja luz somente con-1:Múa a atravessar os imensosespaço?. "Carmen" que a Sra. Be-srsinzoni compôs c r.nte-ontemapresentou 110 palco do I.Iunici-pp.i não é absolutamente a queMcriméc fantasiou c desenhour.a' sua novela. Isso ela tnnsi-vrlmente o demonstrou desd? oseu primeiro contacto com o pu-blieo.A que a imaginação do autoresculpiu 110 seu romance e que.11a Icnai o:;istenc.ia por todos 00palcos llrices do mundo. t-»n no-J.hldo flores e aplausos, era nãoobstante, c ninguém o contesta,v.ma ranari^a do costumcs disor-lutos: "Lc sttr avvsntv.rr sc-;?i-f'alose non crvr.o v.n viicf"ro peraJcv:'o". Para muita gente mos-r-o ela "ccn 'tut càwfirraíx comcvr.n rírür ptu vorrolla opera«oc/W/<7 labbrinr. r cf.ic.htt In p gc/iorc

lrar.'"í t'i t.nltn Slvijlia". Masera tenibom "11:71 dslle p'ú beilec piovftniM das empregadas namanufatura do tabacos das mar-r->"-, do G\'n',dalquivir.

Ora. êp Carmm era uma cia;maiis belaí» o jovens oprrana >dc'.;a. fabrica, não podia serrqucla em que a c.itimada nrtis-ta. ccrn ran Ijahilidade do dc-turpanáo. transfigurou a prot.a-Bunisia. So esta livesse aquelat-úvprccndento ninücnrn« aquela'5c'"as co-stclotar, f1.? pantr. reter-crio. è aquela Interrogação dac:;l:olo descendo pelo meio rialesta abaixo, o com aquele prn-i -ado. não f-ria po.-sivol ho-i-vê-se al<:um D. .íor.r no mundo,pov mai.s e~trav:mintcs que fos-roí-.i cs ,4.cus çiosto-. que se d .1-t.'ve^se um momento ^m olharpara a rapariga, c muito menosr- apai:;or.K:=i:e por elo. a pontot!o percorrer quasi todos 05 dc-|:**«n«í do crime.Não foi só no semblante, ;ob open^o dc vista rstético. qu*ín Sra. Pc.sanr.cni r.ic^trou-.ennt^-ontem infeliz, no rnodos.:v;ular per que iipresontou «vs'!a p--sonagcm. E-quocc.u-sn ;!or»ue "\l t:uo rtbbifiliamcnlo *cn-t.-ihr;-.-n a renderia plii bella".Era n Mia maneira do trajartim fo.tõr ccmplemèhtnr dhs sc-c'uçòcs à cpio raros podiam r-o-;- stir. s o quo mais a. l-crnaviimulher perijesa c cnf.oit.icova õbonvni oram ''lc corte sni'.anr?-oí".-i'. Miticçgtatifi «» lianc'tivíçoroci rbc ricoprivavo i vo'-V~rc{. ciuisiicmcji/e moòcllrii. /.?rrrzi cv(7 '¦c(irpr'l!}:c ni wnro-rf,.iro rov.vi r»'?r racvhivAcvnnocur. pírdini rli cãiicrculola. u-krnrn>-tlo c'i vslluio ri ca mito »':»co cJ'r lci?'iava irJravvcricrà li*omviità fii um seno ferino".Eram todas essas coutos quo

podem parecer de pouca montano comum dos artistas anônimas,mas nunca a quem jív tem umnome feito e uma reputação fir-mada nos domitilos.da arte.Mas, fora dessa aspecto tãofácil do corrigir num momento,ha ainda um outro, a que a afa-mada cantora náo qufe bematentar e que. por isso, prejudi-cou cm absoluto o cxlto de suaatuação 110 espetáculo. Refiro-me á parto dramatica. Kssa tollamenta velmento comprometidapelo excesso na desenvoltura, epelas inovações descabidas e deefeito contraproducente comquo a adulterou.E c pena, porque a Sra. Bo-sanzoni acha-se visivelmente se-nhora dos requisitos do sua artepara brilhar com intenso brilho11a cêna lírica, c, portanto, naprotagonista da peça, ante-on-tom representada. Basta paraiK?o quo ouça de novo 03 conse-lhos do um competente mestrede canto, e siga rigorosamente nsindicaçõce do uma autoridadecm mataria dc arte dramatica.Atenda resolutamente a esse al-vitre, visto que é tempo ainda, everá depois cm quantas falhascaiu o mesmo em quantos errosIncidiu, no desempenho da suapersonagem.Assim, depois rio bem estudadoo seu papel, para o que não liiefaltará nem talento, nem capa-cidade, nem eepirito lúcido paradestinguir o bom do mau, estoucorto de que não fará mais ne-nhumn Carmen com a aparen-cia franca de uma doente,atacada dc delirio. a sentar-snnas pernas de um oficial doExercito diante dos clhos daguarda; a provoeal-o com exces-ros menos amoroses quo incomn-rios e importlnont.es; a soprar-lhe fumaça de cienrro nos cabe-Ics. delxando-o 11a ridícula posi-ç..'.o c'c u-.il militar cantando cccm a cr.bcca a pegar fogo: af.eiilar-s-e o balançar-se tão do=-abridnmente numa cad.eira queno vac-o-vem. deixa no espocta-dor a impressão do facilmenteperder o equilíbrio r cair com aartista, arrastando-lhe os ineon-vcniont.es de uma quéda nessascondições; a das gargalhadas aco ria momento; a deltar-tc.quando prosa, por cima de umpeco o ainda nessa postura ati-ror ccm os pés nos nalgas doD. José, desta corte publicamen-te scvanriisadc; n. na fuga, pegarde um cc.-to d.e laranjas e sa-cudi-lais em toda aquela genteque enchia o palco, e finalmenteprocurando fugir á morto certacom que a ameaçava a vingan-ça do um amante despresado.vai dcixe.r-se matar no topo deuma escada quo não dava saídanenhtmiM quando tinha ali per-to o porão aberto do circo, porondo era natural se escapasse,para Ir ao encontro de Torcaüor.Estou rrrto ainda de que, naparte lírica teria multa asperezamuita aresta, muita rugesidade ocxcreseencia que retirar • paradeixar convenientemente lisa asuperfície.Expurgado assim todo o seutrabalho dos senões, que forammuitas, lyricos e dramáticos, to-dos cies comprometedores dosucesso da sua representação, orefletindo-se no resultado geraldo espetáculo, em quo derramounotável ambiente de frieza, pó-do a Sra. Besanzoni apresentarainda uma "Carmen" modelarno seu desempenho, por lhe r.âofaltarem cs requesitos já apon-tades. apenas nnte-ontem maldirigidos, mal empregad:s cmuito desfigurados.Não fôra a maneira nadaacertada por que a digna artis-t-i compreendeu o expôs a suapersonagem, quero crer que oespetáculo rio ante-ontem teriacausado melhor impressão eseus companheiros não precisa-riam esforçar-se tanto, para evi-t ivcm a penumbra, quo feliz-mente escaparam.A Sra. Ferrari eond'iziu-sebem i-,<i reoresentação da Mi-c:'.ria, quo lhe grangecu more-cidas palmas.O lénor Melandrl cantou sem-pre a contento, fazendo valer asSuas energias vocais, no 3.° eno ultimo ato. A canção daflôr cantou-a i-lc com alma csentimento, valcndo-lhe ent.u-s!n.'jtlc:s aplausos. Foi um HaitiJosi perfeitamente aceitável.Damir.nl. artista sempre cor-rito cm tudo, corporisou comsr-u habitual talento o Escu-iriüo cjue também se impôs áspalmas da platéia.O; demais artistas, mórmentea !3rta. Araújo Jorge e Sra.Riná Tescani desempenharamdo modo Igualmente plausívelseus papeis*.Bail-idcs. cm bòa ordem, bc-mritmados, tendo dsnsado a soloc com aplauso a r>ra. Olsnswa,diretora do Corpo dc bailes.

Alguém notou, aliás com umpouco de razão, o fato do se lerdansado, á moda espanhola, o

íTEâTi© MOMICSPALl(JÍIANÍM; COMPANJÜA i.rmcA

II o 'I C2 — A's Cl horas — í*." Krciía de Assinatura

U11 Bailo ni Mascherar.*RMKN UOMKS — <1 M.mil.A RKSANZOM L.VGK —

|neM.\Mi.\'j ckíi.i — iiit;sr.i';'K i>am>k — l.mbiiiito II5i i.ri.io — ni vi: a«\i'.í<) 4oi:cr:Up.^pnJr : — Alfredo PadnT.intLOTAÇÃO ESGOTADA

AMANHA — 2 «iKANIÍIÒSAS HIXITAS — AMANHAH A'S 23 KOítAS

|3.% Ve«pcral de Assinatura

IÍIB0LETT0com os mesmo« tiitcrprefesda l .* rccila

Tre^ov : Frisas e Camaro-tes. 410S: Poltronas. ÍOS:| italrõos nobres A. II c V,5i»5: Ultos ««íitrjs lilás. 4.*»$;Ilalcftes %. li r c, 4<>$; l»l-I tos de outras filas, aos: «ia»

Ir ria* A <? H. '25S: Ditas dc| outras fila«, 21SOOO.Selo lni*liildo.

A S 20 HORAS ¦Rprlta extraordinária a prp- Ivos reduzidos ticdlvada ao |Ilustro rlort». a«<>nrl,içóes ¦famillas católicas I

CECÍLIA Icom os r.tesmo* Interpretes j

da 1.* recitaPreços : Frisas e Camaro- Ite«. USO?: Poltronas, A-K.r.o$; Poltronas i.-x. :«»$: ]Raleões nobres. :to$: Hal-côes, 205: üaleHas. ir.$<foo.S"»ln Inrluldn.

AS RKCITAS OE ASSINATURA NA PRÓXIMA SEMANAFm virtude dn indisposição da .soprano Adelaide Saraeeni. Iempresa íol forçada a modifirnr a ordem dos ensaios e di« I|repre«entaçôcN na próxima semana, devendo, por conseguinte. I

Jas recitas dc a>Mnatura se. realizarem >omente na quarta¦sexta-feira. <L 375:

Minueto da Arlesiennc, do BI-zet. Não dou, quanto a mim,grande importância ao caso.bc mini mus non curat pretor.E' um dJtulhe que passa cios-percebido, no desenvolvimentode uma peça cm cên.i, quanc.oai se dcsonrclam momentos demulto malcr importancia e mes-mo mais graves. Ninguém vainotar na terrugem da ona/e doum edifício cuja parede mestrajá velha se inclina, perdo o cen-tro do gravidade e desaba ouameaça desabar. Uma vez quoa figura principal de um espe-táculo, dlsvirtua o seu trabalho,tendo sobro si a responsabillda-de. do tempo, que deve r?.sguar-dá-la des repares da critica, so-bretudo cm coisas que afetam osonso da verdade, náo chega aatenção para so demorar cmpormenoros que não prejudicamo equilíbrio geral da rcoreaon-tação, tanto mais quanto o Jlff-nucto ccmo o Bolero são musl-cas de três tempos, e com umpouco do elasticidade, sem gr:u:-de cscandalo, póde-se sobre ciefazer o sapateado espanhol, co-mo se poderia ter feito com oMinueto dei Follelti. 110 Sonhodc Margarida, da Danaçâo doFaiiito, de Berilos.

O sapateado sobre um Minue-to, soja elo da Arlrsienne, deBizet, sela o rlài Foiletti. de Ber-lioz, não será uma coisa paralouvar, sem duvida, mas achoque a arte não sofre muito comisco. num pequeno detalho des-sa natureza.Resta dizer des' cenários cmise-cn-secne. quo estiverambons, á exceção daquela cs: a ciaem que foi morrer Carmen. o daorquestra que, sob a batuta < omaestro Padovani, ch-cgou amerecer palmas. — Artur Jm-bassai.

LÜPE VELEZ NAA. B. I.

MANTENDO BEM ALTA ADIGNIDADE DA

IMPRENSAAo empresário Jaime Yanfeelç-

viíeh e aos diretores da EmpresaC.tnn:) Atlântico, a AssociaçãoBrasileira dc Imprensa dirigiu os«egumtcí cíieics, a proposito d.isdifieuldi.dsS encontradas psrj»jornalistA.s designados para oící-viço da chegaü.i da "star" LupsVeicz: — "A Associação Bra^i-leira de Imprensa, tornando- í;eco do protesto de todos 05 Jor-nalistas que assistiram, ontem, ».Dordo do "Eastern Prince". achegada de Lupe Veloz, exprimea surpresa ce todos esses cu.i-frades e registradas pela lmpren-sa, diante da atitude de V. ,S.,procurando, por todos cs meioj,evitar qi:o os jornalistas se acer-cassem da estrela de Hollywood.Esta estranheza 6 tanto maiorquanto se sabe que_a intenção deV. S. não era a de faze-la pas-sar incógnita por esta Capital, oque certamente nunca lana emdetrimento dos seus Interesses,pois nenhum empresário de tea-tro, de radio ou de cinema ja-mais dispensa a publicidade Jor-nallstica. Todos • me afirmamouc, se n?.o fdra a bôa vontauedo nosso confrade da Argentina,Ohas de Cruz, e a gentileza pes-soai da própria artista, cs jorna-listas nao teriam suportado aatitude de V. S. criando-lhvisdificuldades para a própria cs-sencla da sua profissão — o ai-reito de faser reportagem. A As-soelação Brasileira de Imprensa,som desejar embora criar um m-cldente, resistra, entretanto, comestranheza, a insclita intervençãodaqueles que não tem, pela nos-sa imprensa, o respeito que toda?lhe devem, nacionais e eetran-gelros, pela natureza d-e sua mu-são o, ainda, pela sua conduta

PALÁCIO DE Mi

p roços roduzidoiSilva, veremos•v.peukor" p,.la*Jm ato ondeA Cidade Maravilhosa ganharádentro de dois meses o sou I»ala-cio do Criftnl, h obra prima queS2 eleva pelos cóus em frente aoPasseio Ppblico. demonstrando,

qtie a era presente 6 das obras gi-gantoncas cm oue o ccrcbro Jdea-lista, e as maqujnas, o su^.vmoempenho do homem, torna reall-dado.Nesta maravilha em arquitetu-rn, arto e luxo 6 qu2 a C.ipttalbrasileira «rá ter o seu maior, ele-giinte e luxuoso cinc-teatro. Bas-tarla o seu tf.ulo; "rianii" parajulgar-se a granu;osldaclo deste pa-lacio de espetáculos, que possuoas mais bcV ^ o suntuosas doeora-ç-5es artísticas feitas por mfios demestres, recordando â época emque a pintura, a sublimo arte queimortalizou Rafael e muitos outrosgrandes pintores d? seu ?empo.No dia cm quo c Plaza abrir suas

pqjltas o Uuitikhar bíus majestosossalões o publico oue ira admiraresta grande 'obva cneontrarftc suisaia do espetáculos apta a rcce-bor confortável mente quadro milpessoas. A iluminação fácrjca sc-r/i pasmo de admiracòo cio rodes,porque pela pirmeira v:z na Ame-rica fou Sul Iintala-S2 esta moder-na aparelhagem.Para que nada fique a desejarao publico, o Plaza terá cm mia w...„inauguração o filme que está seu-1 MtgálhftesT Zalrr\ -~i onlnMflIrlA i«o« miilc cnUtnc ' .. . - - . —.

idos dedicada a lÁJinPolar servindo deprimeira vez. emm ato onde trabalharão a lio-monuBeaclal Ma.\ e Vítor Nunes eArrurzliilio o mtros elementos in-fc.ntls do radio A' nolU-, entáo,rt u parada doslumbrante das cs-traias e dos astros em dois espe-taculos dedicado? a Cedofeita quosorteara um par de calçados rts se-nhoras presentes e em homena-

gc:u ao tilgjjt 1'rnfcgo A. C. Com-pa -Ecerfio ao lindo festival as es-trolas c os astros de maior prcstl-glo no momento no Rio, como El-i:a domes, ítala Ferreira, MariaAmortm, Clul Martiiiílll, JuremaCavalcanti, Izol-

TEMPORADA MRICA

OFICIAL'Bailo in Maschera" em 8." recita de assinatura— A audição extraordinaria de "Cècilia",

domingo á noite—As recitas de assinatura/na próxima semana

do aplaudido r.as mais seletas; rtn Melo, Olga Bastos e Laurltaplatéias do.mundo: 'A Dama das Martins. Palmeriir Silva, Olavo deCamollas" essa cmooíio formidávelquo o cinema rcaPzcu, com ro-qu.nt.es quo tornam esto filmoperfeito c impecável, c póde-se di-zer flrmom.Tutn a mais gloriosafiintcss do valores que sc apresrn-to.u c.cs ollios e a sensibilidadehumana.

sempre elevada c generosa. Mui-to atenciosamente".A' diretoria do Casino Atlan-tico, cuja sofreguidáe para exi-blr Lupe Vclcz também concor-rr.u para que houvessem prote.i-tos, a A. B. I. assim sc dirigiu.— "A Associação Braoileira d«Imprensa vem lavrar. íncontine».tc, o seu protesto perante a Dl-retona do (Jasino Atlântico, taubeneficiado sempre polo notlci-i-rio dos jornais, contra a atitudedeselegante de um dos seus i-j-p-esentantos, ontem, na séde aaA. B. I.. quando era recebidaLupe Vclez pela Casa dos Jo.--nalistas, seus socios e laniUld.;.A Associação Brasileira ds lm-prensa permitiu que l.upe Vnioxfalasse de sus séde, onde se temfeito ouvir as maiores vozes uoBrasil o do estrangeiro, oara pr-j-porcionar aos cronistas"do cm;--matograío u:/i imediato conta::i.'.com a artista mexicana — qu-censt-.t.uc. positivamente um as-sunto de Interesse jornalísticoQuando acabou a transmissão a;radio para Üutnos Aires, e pre-¦nsamente quando Lupe te propoaa ser entrevistada pelos jornaus*tos, o representante do CaçlnnAtlântico a L?Lo se quiz cpôr -5.mal sucedido diante da repulsaque sofreu, penetrou no roeur.oprivado dos Jornalistas, sem qu-para tanto lln- sobrassem erode, ..ciais Erqueccndo-se quo a n.B. I. é a Caia do Idealismo. i<representante do Casino .ar.lanti-co — apesar ae ter recebido ta.i-taò atençcws da Casa dos Jor-nalistas. e do í:eu presidente in-dlvlduslment.e. — proeurcutodos o.s meis cneurtar ;i au»dicneia. sob o pretexto rio qu-Isto era prejudicial a as intere..-ses comerciais do Casino .Atian-tico. E* esta a constatação aosatos passados, que assumemuma errando importancia. osuscialmentc quando se consideraque todas as autoridades bras:-leiras, todos os intelectuais dawCrra, todos os diplomatas vêm,na A. B. I., a entidade que sebate pelos maiores ideais da P.i-fcria. Nada lia a acrescenta*pois adjetivos ou ccmcntarics são

desnecessárias, diante da nar-raçác, que retrata 03 fato-, la-mentavels com que tão desate.',-ciosamente so houve pnra com05 jornalistas brasileiros umacasa de diversões que delos tudotem recebido. Muito uteneiosa-mente 01 — Ilerbert Mosss,Presidente".ESPETÁCULOS DE HOJE

NA FESTA DE VITORIA HEGIA,PEPA E MAP.1A RUIS, ESTRE'IAPOIjAR na casa do cabocloAproxima-se o dia da festa queas queridos atrizes Vitoria Regia,Popa c Maria Huiz estão organi-znndo no Penlx, 110 dia 5, comu:^i nroarama que dificilmente sc

VITORIA llEGI.Vrepetirá. Alem das representaçõesda poça cm cona, teremos, tantona rnatince como nas sessões danoite, interessantes atos variados.A' tarde, cm vesporal popular a

Barros, Armando Rosas, AfonsoStuart, tuls Barbosa, ManuelMonteiro, Jaime Vogeler, Ildefon-ro Norat, Raclamés Celestino e Do-Wiíditu Laccrda e teu conjunto.Hoje continuará o sucesso de"S. Paulo Bandeirante", & tardeem vesnrral e a noite nas duasr.cssões do costume.O NOVO SAINETE DO CARLOSGOMES"A nuvem", essa jola aa lltera-tura teatral, essa encantadora co-media dc Coelho Neto, que o çlen-co do Manuel Dur&es está ro.prc-contando desdo a semana passa-da no cino-tcatro Carlos Gomes,está nos seus ultimes dias de car-taz, p-iis lioje e amanhã terá alias cuas ultimas representações,Juntamente com as ultimas exibi-çõos do grande filmo do EddieCantor, "Abafando a banca".Na segunda-feira, com o novoprograma cinematográfico, do qualconstam as exibições dos doisgrandes filmes da Fox, "Mulhermisteriosa" o "Inferno nos cáos",será também apresentado novoprograma dc nalco — o sainote"Parei com elas!", que, traduzidopor Costa M-?nores, está. srndo en-caiado com muito carinho, sob aproficiente direção dc Atila Mo-rars. ,Com "Parei com elas!" voltaráa vigorar o antigo horário-paracio serem diariamente realizadasas sessões do palco, pois, cm voztrês sessões, como vem acontecen-com "A .nuvem", as sessões depalco serão novamente em nume-ro ds duas: uma ás 15 e 1|2 eoutra ás 20 c 3|4.OS ÚLTIMOS DIAS DA REVISTA"HIO-FOLIES". QUE E' FORÇADAA DEIXAR O CARTAZ — A VES-PERAL DE HOJE SERÁ1 A PRE-COS REDUZIDOSJardel Jercolis, o dinâmico carrojado empresário patrício, es-tando na iminência de levar, maisuma vez ao estrangeiro o seu bri-lhante elenco, para mais umatemporada, no exterior, em proldo nosso teatro, está prestes adar por terminada a sua magni-fica temporada no Teatro JoáoCaetano.Dispondo do poucos dias e ten-do necessidade de daqui partit le-vando montada mais uma revista,pois nos quatto meses de tempo-rada do Jcáo Caetano, pôde ape-nas apresentar três. peças, e issodevido ao grande sucesso que to-das conseguiram, o arroja do em-presario patrício terá que inter-

CIRCOS E TEATROSEMPRESAS ni: UNI DAS nn DIVERSÕES —:— nittilC-VO DE PEDHO GONÇALVES

Eserltorio Trava Tlradentes n. :i:>. soli. — Tcl. üí-lou.-. — Endereço telcgraflco DUDU'Circo Teatro Dúdú

Cobertura do lona Impcr-meavelRua Uranos

Estação dc OlariaFunções ás terças, quintassabados o domingosAOS DOMINGOS, MATIXF/E1.» parte — Atrações.!?.* parte — Teatro.

CIRCO DU'DU'Armado á

PRAIA DO CAJU'Funções ás terças, quintas,«abados c domingosAos domingos"malinéc"

Grandes atrações mundiaisno picadeiro c palco.S U.MPltt; NÍ),VII>Al D ES

PAVILHAO DU'DU*CIRCO CADVNA I)ECAUOCLORua Conde de Bamflm —

Praça Saenz PenaCOMPANHIAJARARACA K RATINHO

os dias —ás 9 horasdc Agosto.

Funções todosSessões ásr 7 oEstrela cm 30FUNÇÕES FAMILIARES

O FILME QUE TODOS ESPERAVAM05 !Romance, musica,tom ada*. Jogo dc pau,gulturradas, « o cn-canto das lo/.lrlas doRibatçjc l

bUL De ÇflRVÒLUOlã Urro Dmnoáo %

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|M ARIANA fkV€* YATHU^DlMIATe

Ji^We põnÃ* no li

A linda opera de Verdl "Bailoin Maschera", qut.c sempre ouvi-da com prazer, será cantada hojeno Munlc;pal cai 8a rc-clta do aa-slnatura.A sua execução, desta vez, rc-veste-se de um brilho notável. Nasua lnterpretaç&o tomarão parteP.s maiores celebridades do can-to. Basta citarmos os nomes doGigli. o tenor Ua Voz dc ouro, cioBeoanzonl Lage j maior contrai todo mundo, de Carmen Gomes, asoprano patrícia tôo aplaudida, dcOluseppe Danlso, o grande barlto-no do Metropolitan do Nova Yorlt,ds Umberto Dl Lello, o baixo degrande renome v o dc Nlee deAraújo Jorge para se ter a cou-vlcçfto que jamais eú-sa opera foicantada entr^. r.ós com tão no-tavcl quadro de cantores. Os bat-lados serAo executados pelo cor-po de baile do teatro sob a cure-cão do Maria Olev/a.A orquestra será dirigida pelomaestro Alfredo Padovani.— Está despertando o maior in-teresss nos nossos meios art.lsu-cos c mundanos o grande cs«cía-culo qUo será realizado * do-romper na próxima quinta-feira,a orJlhante carreira que vem sc-guindo "Rio-Follks", sem favor, amelhor r-s vista destes últimosnno3, para apresentar. Já . na sex-ta-Xelra vindoura, a ultima revis-ta da temporada. "Dc penta aponta", do" conhecido .humoristaJorge Mura d.Hojo, s&bado, além das habituaissessões, ás lü c 40 c 22 horas, ha-verá a ultima vesperal a preçosreduzidos com •,Rio-Follies", sendode se acreditar que, pela extraor-dinarla procura dc bilhetes quetem havido fique o João Caetanocom as suas lotações completa-mente esgotadas.Amanhã, ás 15 horas, será cn-tão realizada a ultima vesperalcom essa cngraçadisslma revistaque ficará no cartaz apenas atequinta-feira, pslos motivos acimaexpostos.E, terminando cm melados deSetembro proximo a sua tempo-raaa no Teatro Joãr Caetano, Jar-dei Jercolis podo se orgulha/ deter realizado ali a melhor e maisbrilhante temporada daquele ma-gnifico teatro, a unlca temporadaque fei cumprida com brilho dcprincipio ao fim, fazendo com quoo publico acorresse em massa aosseus espetáculos.O "ARQUIVO DA REPUBLICA"JS3TA' NO IlECREIO: MATIME'3DA MOCIDADE HOJEO "Arquivo úa Republica" estano Recreio, exclamam todas áspessoas que têm ido ao tr-idlclo-nal teatro assistir "Do Norte roSul". E, realmente, isso 6 umaverdade. Luis Iglesias e FreireJúnior ao escryrerem sua novare-

ÍTALA FERREIRAvista para a companhia que temcomo "estrela" Al da Garrido e umapreciado conjunto de atrizes,procuraram, apresentar quadrosquo pela sua originalidade pudes-sem interessar ao numeroso publi-co. Cuidaram os festejados cscrl-tores com carinho de confecção daparte política e cômica da peça.Escreveram uma ccna curiosisssma•¦'O Arquivo da Republica", ondeaparecem cm ótimas caractcrisa-ções Leopoldo Prata, João Fernan-des. Pedro Dias e Américo Garridoencarnando 'as personalidades ciequatro presid:ntcs da Republica."Do Norte ao Sul" para comple-tar o seu brilho, conta tambémcom esplendorosos "ballcts" clan-nados , pelo casal Lou-Janot e EvaTodor; o quadro "Casa assombra-da" constituo um atrativo üa re-vista. Em "Do Norte ao Sul" Zal-ra Cavalcanti, atriz que tem o pre-domlnto da scduçfto e I30lda Melo.

(C 38....a artista dos pampas, tem atua-

TAPZAMPftESTEMID

fc_ ^vAtb

mingo, ás 20 horas, no MunlcNpai, em homenagem ao mundo catollco brasileiro com a audlçilaextraord*narla da Imponente opc-ra sacra do maestro MonsenhorLíelnio Reíice.Essa recita será a preços redu-zid03 c dedicada no clero, associa-çõfs religiosas e famílias católicasbrasileiras.A i.ppra "Oenllln" scra cantadacom os mesmos interpretes aa 1*recita, fazendo & protagonista asua criadora, «i "celebre fcopranoClaudia Murlo.Rsgorá a orquestra o seu pro-prio autor Monsenhor Reíice. 03bilhetes' para t&ó atraente espe-taculo cncontram-sc desdo já avenda na oiMietcria do teatro enas principais igrejas dosta Capi-tai.-— E:n virtuie cia inat&poslçãoda ilustre soprano Adelaide S.-.-racont, a em preza cio Municipalfoi freçada a modlfieacar 'a ordc.mdos ensslos c cias roprcssnta^õe.'!na próxima irmana, devendo j>orconse^uintc. as recitas de ass:-nauira pa: realizarem somente na

quarta e ssxca-fetrn.

(C 38152

cão destacada Para finalizarcsi>as obyorvações feitas cmi toro >da cn,;ruçatía peça da vitoriosaparceria é Justo sr destacar os co.sfinais d«r atos: "Pregõeã da o'.oa-dc" e as "Escolas Municipais". Ho- ,jo, sabado. "Do Norte ao Sti!" iráem matincc d.\ mocidado,, com u*preços das localidades reduzido*cm 50 °|°. A' noite, em duas- ses-sões, teremos novamente a revistado Iglesias-Freire Júnior."MASCOTTE", \ GRANDE PECADE ODUVALDO ESTRETARA' NORIVAL- TE AIR O NO PROKIMODIA 30A grr.nde - peça de OduvaldoViana, que foi feita de colabora-çào com o subtillsslmo poeta pau-lista Cleomeneõ dc Campos, "Mas-cote", estrelará no Rival Teatro uodia 30 do corrente, Esta è uma no-ticia que. certamente, irá causara mais viva alegria no seio cia*5legiões dos "fans" de Dulcina eOdilon, pois Ccãs obra, fina e d^It-cada vem sendo aguaidada ccma mais viva a ne lidado.Os trC? palcos do Rival h* tnv;*-formarão, graças.a arto r;qu.n.= -da dc Hípclit Colorab. num n n-ravllhoso "hall" dc ho!-:l. c^:umovimento c d.:nami.-mo. v*jf,c'o*ioaté um elevador em pion^ íu:i-cionamento! Mas a granck* sor.sf •cão á\ pcca que v:.l estrelar nod'a 30 c o papo! criado òv^r C*i -ler». Os que têm admirado c c,».u-rido galã em "Lc Ecr;hfur" u\.ot:urprMndo-lo num puptl rr.a.orainda que o de "t-lr.iippe Lutohcr".Duloiua, em ••Masocítc" tem r.r.vpapel b?m dolfiadj e fino. jvoqual fia empresta .tede» csrões de sua intello.^ncia p.iv :r-Ciada. Aristóteles f-.:; ua-. «gar-çpnM engraçadlsslmo, quo tem ser-to no joço. Vanda Marcho:;!, aboneca deliciosa do Rival tem,também, um papel Co maior r»'r-yo,v<|na. "MaecotU-'» peca na cv.alatuam todos os artistas da C. ? •Tol xá ira Pinto, por sua vez. tr. -ç^rna luncv figura-b:m humana âqual cia empresta todos ós c.Vr-ridos do tou talento. Mas &Bonheur" que tanto e tanto cs:ãagi^adando, contínua s sua v\o-rlosa carreira no cartaz do Rival,Hoje, será representado «m vespe-'ral e em duas clegr.nfce3 "soirces",.1.assim como amanhã.HOJE. O ANIVERSA-

RIO DA CASA DOSARTISTAS

A Casa dos Artistas, sindicato'dos profissionais de teatro, • c'.ne- !mu. radio, circo e variedades, tu-.-,'d;.da em 1918, por iniciativa a <Leopoldo Frócs, secundado por *.v«'rios outros artistas cm evidenv a \na ocasião, completa hoje o iT®aniversarlo do fundação. Na im- 'possibilidade de conseguir tea.ro .desocupado ou por preço razoave!, »transferiu o grande espetáculo cc- 'memoratlvo para ocasião oportuna, jmas não prescindiu ciais demaj.i |comemorações, lnclusiva do ala doartista. Assim, visitará ás 10 ho-?ras os tumulos de Joáo Caetano ,e- I»copoldo Frôes: ás 31 horas, a!acõrdo com o Centro Carlocr,, •comparecerá Junto á estatua ceiJoáo Caetano, na praça Tlradir.-;tes, falando pela mesma o ator,'Álvaro Pires; ás 13 horas, irá até-a estatua de seu fundador. Lro-'poldo Frôes, no hall do Teatro 1Casino, orando nessa ocasião oator Carlos Machado: á tardo t!-(sit.ará a diretoria incorporada oíRetiro dos Artistas, cm congratu» k1 ações com os velhos internados,Para essas solenidade» a Cas? doa*Artistas convidou r.s autoridade*»,aa sociedadc artls-tlcas. intelec*rua:se congcn^res, a imprensà et»ral: as empnezas e companh.l?jilteatrais, na sociedades e dlrofores.artísticos cias sociedades de rad.®?e aos admiradores daqueles sau-ido*os artistas João CaetanoLeopoldo Frôes. Solicitou auxilio-'e concurso a titulo de dia do sr-'tlsta ás empresas c as seus con-^tados. E, por essa forma co-'""morará o 173 aniversarlo cit'sua findocão.O DIRETOR DO "PRO-GRAMA ART" EMBAR-jCA, HOJE. PARA A

EUROPAAfim rte selecionar a produçãodo "Programa Art" para 3933, em-barca, hoj^, para a Europa, peio"Augustus". o Sr. Ugo SorrentI-no. O dtreter da "Programa Art*

promete recolher da tua vioitVroa estudies do Ncubabelsber^. naAlemanha, c Elstreo. na I^^Jr.-»terra, rs melhores cxprearòrdocinema europeu, represenf.ndaa pe-Ip.s marcas "Ufa" c "Bip".Oa apreciadores do filmes ver-dadolramentc artísticos e ctuoconstituem, ao mesmo tempo, cs-

prtaculos do puro divertimento,terão, no rno vindouro, com qu»alimentar o seu entusiasmo pelasmagníficas produções que o "Pro-grama Art" anualmente dlstvibu®por todo Brasil.

ENQUANTO O DOENTE

DORMIA...OVIIITF. THE PATIITNT SLEPT)

Crimes horrorosos eram praticado*! 1'm.i intrica tenebro«ie «lc arripiar os cabelos !

Seguida - Feira so IMPÉRIO

HUNMM VIRAM.% POLICIAI» DA

. "Warner First National**

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14 JORNAL DO BRASIL — SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

Educação e EnsinoPROTAS

DP. APROVEITAMBN-T3 —O Inquérito da Diretoria

Nacional dc Educação focallsoucom oportunidade a questão dosprocessos empregados para ápu-rax o aproveitamento dos alu-nos dó curso secundário.

Com oportunidade, porquenesse assunto tem havido dc fa-to multa confusão.

O Sr. Paulo Assis Ribeiro,apresenta, como Upos de provasa escrita, a oral, a pratlea, o tes-to -ãtandardlsado e o náo «tan-dardlsado. B Indaga quais a.vantagens e os inconvenientesque qualquer deles apresenta.

Sintre ós atributos que éle, presume dignos de ser conside-

rados, pára (jue se prefira ouat rejeite um ou _ outro dessesmeiosãé verificação da apren-dl-agem, dois Êe referem á possi-Wlidade dé fraudes, quer porparte dos alunos, quer por partedos professores, depois da cor-«çio das provas.

A f-áiidé nfto 6 um elementoobjetivo que seja peculiar aqualquer gênero de prova. TO-.das as provas podem ser frauda-das, em grau maior ou menor,mesmo a prova oral, a qüe de-veria ser mais isenta de qual-quer vicio. Mas ninguém igno-rá que a resposta soprada porum vizinho do examinando éum recurso maravilhoso, em exa-mes que constam, em regra, demeia dúzia de perguntas. B jánáo falamos na fraude praticadapelo examinado**, quando só for-mula perguntas banais, ou quan-do nestas já inclue a soluç&o doproblema proposto.

Assim como a doença, quasi•empre, revela Infração das re-(trás de higiene, assim tambema fraude demonstra que o ais-

¦ tema de estudos e exames foi, atacado na sua essência por ger-

mes infecciosos e parasitasnocivos.

Nenhum processo da provas«erá condenável, porquo suce-ptlvel de ser fraudado.

Na prova escrita, coma noteste, a possibilidade de fraude

igual, se na primeira o alunopossue e podo utllisax a eóla,e se no segundo a» «o-uçõ-s que_ _ o previamente aparelha-dos caem, de qualquer maneira,em poder do examinando.

Tambem nto nos parece quaa rapidez na execução ou na cor-reeão das provas possa influirpara dar preferencia a qualquerprocesso.

As provas de aproveitamentodevem tomar tanto tempo quan-to o necessário para que o apro-veltamento seja realmente apu-rado. Elas devem durar todoo ano e náo constituir no regimeescolar fenômenos exóticos comoos eclipses, previamente anun-ciados e com duração certa, .

A promoção do aluno é áto doprofessor (quando este o é deverdade) e as provas são do-eumentos de seu uso. Seria lm-

i portante que as provas e os exa-1 mes deixassem dc constituir so-lenldades previstas na lei. mas

i que fossem pratica* habituais'«o exercício maglsterial,em que, mestres e alunos, em convíviocordial, sc esforçassem para ve-riflear se estes se acham efetl-vãmente preparados na materiaprofessada.

Essa pei-felção náo é fácil de•e alcançar mas pode ser tenta-dt um processo intermediárioque não sej_ essa ridícula pan-tomima dos exames e prova» deuso corrente.

Rase problema depende essen-dalmentc do contato constantedo professor com os seus alunos.£ n&o terá solução enquanto o

• professor fõr um mero fundo-_iari< de ponto, que Julga haver'• cumprido seu dever, por haverrecitado cm classe a llçáo do dia,

I extraída dos compêndios.As provas parciais, as provas

; praticas, as sabatinas, os testes,' náo se distinguem entre si por-' que tenham virtudes intrínsecas' ou prestimos desiguais.

I cada um desses processos va-I le em sua oportunidade, se apli-

- «ada com critério e honestidade.; Adotar com exclusividade ou- oecrever qualquer deles, seria) «rn erro.

i Be se considera essa opção co-\ ao objeto de debate, já se está

Í'

confessando que o que se procu-ra é um formulário e não ln-vestigar com sinceridade a cxls-tencia de um fato.

i Porque, numa pesquisa deste; «anero, a multiplicidade de fa-} teta» de Investigação, postos áf disposição do Investigador, só1 podem favorecer a sua tarefa.

O inquérito promovido pelo•r. Paulo Assis Ribeiro é assimcheio de interesse. Ele provoca

exame e a revisão das maispalpitantes questões educado-nais, no momento preciso emquo ae procuram reformar osd-temas e os aparelhos de edu-cacto e ensino. —- P.

mttldo utna aplicação mais justados meios educacionais o corre-tlvos Individuais, orientando cadacriança, de acOrdo com o seu tem-peramento.

Os temperamentos tímidos,' osnervosos, os facilmente lr.ltavels.os distraídos, etc, podem »er con-venlentement6 controlado* e edu-cados por meto d* Uma racionaldistribuição de trabalhos no"Audito.lum"; os próprios nhor-mats, nos estabelecimento» espe-clamado» para a sua educação,encontram no "Audltorlum" omelo mats eficiente para ó desen-VOlrlmento de suas mentalidade».NO* artigos posteriores iremosmostrando oportunamente comoa orgánlaação dos diferentes pro-gramas e A atuação do professorno "Audltorlum" devem ser orlen-tados par» cada cato.

A passagem pelo "Audltorlum"_ Imprescindível como comple-mento da educação escolar: neledevêm pjèr concrètlsados todos osconhecimentos adquiridos na és-cola, sendo orientados és alunosnobre o modo de c*.ta Aplicaçãoprática e eficiente tia vida. Fre-quentemente «ncO-trãihos indl-Vldüoa que tendo tido os primei-ros nos bancos escolares, fracas-«ara na vida pratlea enquantooutros qu* neles, menos se deita-oram conseguem ascender * ele--vadas poslç6en. Isto prova que acultura intelectual, embora ne-cessaria, exige o complemento deoutras qualidades Indispensáveispara que se obtenha o exlto navida. essas qualidades sito: ftconfiança própria, a facilidade deexpressão, a capacidade ds orga-nlzação e tantas outras qúe po-dem ser desenvolvidas por melo«io "Audltorlum". E' por melodele, ainda, qu* ss podem enoa-mlnhar as crianças para o desem-penho d* uma profissão acertada-ment» escolhida, d* acordo com aeua vordadeir» vocação.

A função do "Audltorlum"oomo elemento valioso para a edu-eeç&o moral não d»v« ser esque-clda tambem: o» princípios dePátria, Família, as noções deDever e Humanidade, f__em par-te do aeu extenslsslmo progra-ma educacional que aqui tlca és-bocado • do qual progressiva-mente iremos tratando noa artl-gos que aa seguirem.

julgamento ho conselho Unlver-Blta_lo, ficando resolvido não at-rern aprovadas ãs modificaçõesfeitas ho seu regimento interno,comprovando assim quo a elei-çao psra a diretoria do referidoórgão foi ilegal.

O Diretório Acadêmico de Me-dlclna, rséonhcsmdo a iiíoo_si-dade e Justiça de certas rslvln*dleaçbes risadas pala "__mp4iUtaCot SO %", resolve sem no entsn-to participar da Comissão organi-sidera da refinda campanha, ln-terc_sar.se pelas mesmas, recor-rendo ás fias competentes, para asua mala breve efetivação.

BACHARELANDO- DE 1833

A'comissão do qutdro dos ba-charelandos de 1935 comunica«os senhores - Interessado- naconfecção do quadro ou álbum

Sue foi aberta a. concorrência,

lutrossim, comunica que os res-poctlvos projetos devem aer en-tragues ao Sr. Carlos Mauro, nárua do Catete n. 243, até o,dia30 ás 13 horas, quando serãoab.rto3 os envelopes na presen-ça dc todos os interessados.

ASSOCIAÇÕES

ENSINO FEDERAL ]I

COLABORAÇÃO

1 O -AUDITOR-ÜM* NAS1 -BOOLAS PRIMARIAS —Pelai professor» F_oa_ Ho___.(•*»•» •Pro—guindo naa conrideraçMs

emitidas no antigo anterior, tare-aaba boje observações gerais so-br* o temperamento das crianças

a importância do "audltorlum"•emo melo de conhece-lo e edu-ea-lo. o "audltorlum" represen-ta na eseola um centro de reere-ção e cultura, de grande valoreducativo: nele todos os alunos,desempenham praticamente, o¦ exercício daa atividades e dos eo-

(nheelmenun colhidos nas «alasaa aula. sem a pressão de um

! programa obrigatório, mas ape-nas sob o controle auxiliar dc umorientador.

Participando das reuniões, as-eemblélas e outras atividades.ue tenham por base a soclablli-

•ação escolar, tém as crianças, no"Audltorlum", franca liberdadeele ação. Por essa razão podem•1 aer observadas de medo maispessoal, permitindo no professorconhecimento de qualidades edefeitos que fleam despercebidosnas outras salas de aula. Temos«ido ocasião de obter no "Audi-«orlum" da 3* Escola Expertmen-•ai Argentina, preciosas obser-?•Çôes cobre o temperamento, vo-cação, boas e mis tendências dosalunos, pelo modo tíe colaboraremt-jos trabalhos &x classe c reco-"-hteemos que Isso nos tem per-

PAOCI__A_-_ EUS MHDICWA

Troves parda»»

no_t, sábado:a.» Ano medico — Química Pi-

slologloa — No Laboratório dcHlstologia — As 9 horas, os alu-nos de n" 1 ft ÍO; As 11 horas,oa alunos de n.° 61 a 1(20.

.." Ano medico — Clinica Pro-pedeutlcft Cirúrgica. — Ne Saladas provas escritas — As 9 ho-ras, os alunos do curso normale os do docente Raul Ba*l_t_, den.» 1 a 70; ãs 10 \í horas, os alu-noa do eurso normal e Os dó do-oimte Raul Batista, de n." 71 «MO; As 12 horss, Os alunos docurso normal e os do decente RaulBatl-ta, dé a.* 141 s 203.

3." Ano farmacêutico — Par-m«ela Oalenica — As 11 horas,no Laboratório de Pa-asltologia —Todos oa alunos matriculados. .

Segunda-feira, _í do corrente:a.» Ano medico — Química Fl-

Biológica — Na Sala das provasescritas — As 0 horea, os alu-nos de n.« 121 a 180; As 11 ho-ras, os alunos de n.° 161 a 910.

Aviso — São convidados a cam-parecer * Secção de Expediente,com urgência:

a. Ano médico — Os alunos dens. SO, 40, 44, 00, 01, 06, 08,09. 70, 83, 103, l-6„ 130, 143, 100,ITO, 17S, 176. 177, 187, 191, 199,200, 205, 217 e 218.

4.° Ano medico — João Hono-rio de . Maio, Vleente de PauloParla Zambrano, Henrique MalaPenido, Carlos José ParanhosRohr, José Loureiro Nascimento,José Nascimento Fernando, Hum-berto Torres Ferreira, Hugo Kam-__i_tr, Luis de Toledo PM» e Al-meida Neto, Joeé _M__ Isaae, Teo-tonto Flavio Miguez de Melo,Klolslo Slmas Kelly, Luis Vh-gl-Uo da Ounh», Eduardo Olavo Ne-ves Canto, Nleola Jorge Carneiroe Mario de Freitas Dlnlfs.

2.» Ano fsrmacjutleo — Anto-nio Lula Peixoto OulmarftM, AHI-re de Lima Rodrigues, Odllo dsBrito Ramos e Emílio Jacinto Sa-les.

s&o con-vidados a assinar o res-pectlvo diploma: Jcsé Higino deSousa e Reglnaldo Torres Quln-tanU-tà.

.-. _aoo_A -Ky_-TBCB—-K , i

Taxa de freqüência

Oa alunos dos diversos anoa ecursos desta Escola, que aindanão pagaram a ptaxa de trequen-cla. do a.s período, devem faeo-locom a máxima urgencl_, parapoder freqüentar aa aulas.

Depois do dia 30 do correntenão serão recebida* as gula* d*pagamento.

Visita á construção Oo onjardo Zeppelln

A visita * construção do engardo Zeppelln, em Batuta Crua,marcada paia hoje, Mlndo, fúltransferida ptra terça-feira, dia37, Os aluno* da cadeira de Ss-tabllldftde deverão sé reunir, con-forme foi anunciado anterior-mente, aa es.«ção d. Pedro II, ãs8 hora* do dia 37. tflm d* f__e-rem a referida visita em com-panhla do proteacor Antônio No-ronha.

ENTRE ESTUDANTES

rBD_RAÇAO DOS C_TUDAMT*_SDA U. O. T.

A Federação dos Estudantes daUniversidade da Capitei F:d:r„lreunlr-se-à segunda-feira, dia 23.para tratar de assuntes do maiorinteresse colletlro.

eerão fetMis trts convocações:a primeira, para as £0 horaa: asegunda, ptra es 20 V., e » ter-celra. para as 31 horas, esta com10 minutos de tolerância.

Pcdc-ee o compareclmento dosSrs. acad.mlccà ao -.ilio de His-toria Natural (Pavilhão Dr. Vlei-ra da Sllva), ã rua Haddock Lobo,nfi 343, lccal da reunião.

DIRrrORIO ACADÊMICO DAFACULDADE DE MEDICINA

Na eua ultima reunião o pre-sidente comunicou qu? o Conte-lho Universitário nada pódé re-solver sobre a qu-Mão d.\ forma-tura ícr ou nào cm Novembro.

O cato do D. C. E. entrou cm

. SOCIEDADE ALBERTOTORRES

COMC-N-RAÇÂO ftOKALtSTA KM 17 \-JUBA', WOB A DÍREÇ..O DO " N-CI.E.D_ MINAS OA SOCIEDADE AL8-HTCTORRES" á REM.lZ.Mt-.ME NOS CIAS

26, _7, E 28 DE AGOSTOO Núcleo de Minas da 8i5_lc-

dade Alberto Torres organizoupara aquele trabalho o seguinteprograma:

Dia 35 — A's 20,30 horas —Abertura dos trabalhos pelo Se-cretario Geral da Soclcdad- dosAmigos de Alberto Torres.

Saudação pelo Dr. Joeé Er-nesto. Conferência — AlbertoTorres e educação — 8r. Raulde Paula. Numero de Arte.

Dia 26 — A'h 8 horas — Ina-.i-guraç&o do campo Experimentaldo 2a Grupo. Trabalhos pratl-eco noa Clubes: serlcicultura,pomar. Fundação de ClubesAgriculas.

A's 13 horas: Aulas sobre 1habitação rural — Dr. J. Zuqutm2 algodão — Dr. Itagiba Bar-cante; 3 serioultura — Dr. MarlnVllhena; 4 Insetos nocivos — Dr.Oscar Monte; 5 filmes educati-vos.

A's 19 horaa: Conferências. —1 valor do homem nacional —Dr. Antônio Toledo; 2 a Prefe!-tura e oh Clubes Agriculas —Delfim Pinho; 3 finalidade dosClubes Agriculas Escolares' e suainfluencia na formaç&o nacional

Raul de Paula.4 Numero de Arte.Dia 27 — A's 8 horas — Au-

las, demonst.âçfi-s praticas perprofessores e alunos da Es-o*.de Horicultura sobre pomar,ortae jardim.

A's 13 horas — 1 higiene indl-vidual — Dr. José Sanches; 2galinocultura — Professor da j_scola Domestica de Brazopoli_.

3 — Alimentação infantil —Dr. José Sanches, 4 — Hanea-mento rural — Dr. Armando Ri-beiro.

A's 20,30 horas — Campanhapelo reflorestamento e proteçãoá natureza — Sr. Raul de PaulaNumero de Artes.

Dia 38 — A's 8 horas — 1 —Trabalhoá nos Clubes.

A's 12 horas — 1 — Colheitapreparo e conservação de lns;-tos — Dr. Oscar Monte — 2 —O programa primário e cs Clu-bes AgrloUlas — Professora deBro-opolis — 3 — Como os paisdevem apreciar os Clubes Agrl-cuias — Professora de ItajubA

— Oomo organizar Clubes Agrlcuias — Professora de Itaahan-du' Plantação do bosque Cami-nhoá.

A's 20 horas — Ko Clube Li-terario Recreativo —Encerra —mento dos trabalhos pelo Secre-tarlo Geral da Sociedade.

ASSOCIAÇÃO DOS P_S_M*__3SOM_-PRIMÁRIOS

Pasta da Primavera — Reuniu-ae, quarta-feira passada, na _4d«da Associação dos Professores Prl-marlos, a "Comlss&o Central" Or-ganleadora da "Festa da Prima-vera", a reailsar-se no próximomêa de Setembro, em beneficio daconstrução da "Casa do Profes-eor" e da criação do "Fundo diAsslaunela Allmiatar aos Esco-Iara*".

Presidiu a reunião o Dr. ArturM-ggloll, superintendente geral deeducação elementar.

Estlviram presentes ã seseão osprofessores ellvlo Salema e On-dlna da CUnha Nunes, qua repre-sentaram, respectivamente ts Dt*vlsfles d* Cultura Artística e Sdu*cação Flsiaa do Departamento dsEducação. Ficou deliberado que•asas duaa DlvisOcs organizem,oonjuntamen.e, o plano de autcolaboração e que na próximaquartt-tf.Ira apresentem o pro-grama definitivo dessa coopert-ção.

Foram torhedas providanelas so-br* distribuição dt ingressos é lo-etllcaçsas das clrcun_crlç6es naQuinta dt BAa Vista, tendo aidótambem dlft.rlbuldcs palas sub-comlss-Cs os trabalhos que lhescompetem na realização do festl-vai.

A próxima reunião ser* na pro-xlmi quirta-Xéirt, ãs 1? horas, aa•id. social.

NOS ESTADOS

AmatonasASPECTOS A-CAZONEN-

81» DS EDUCAÇÃO — porJulio Uchòa.

O rnnlno no Interior do Estado— Antes da entrai- no aaiuntodc hoje, torna-se necessário dl-zer. em rápidas palavras, como s*f.»_ a cl. :sinca?_) das ecéolas prl-marlas, bsm como. o modo deprover erstivamente as rerprctl-va* cadeira?.

Dia o artigo SO do reg * imentogersl:"At escolas publicas são cias-slficad-s cm tres entrancias, as-sim distribuídas:

¦) — l» entrtnclt — fta dft ca-pitai.

b) — 2* «atrftnalft — as datcidade*:

c) — S» entrancla — as dss vi-las c povoados."

Fora, poreir, dc. .•_ cla&S-flcaçfiocogita Atnd~ o citado rsgulamen*to das escolas rurais e de cmer-gencia^ espalhadas cm g-and?numero pelas cidade, vlloi c pj-

voados do Interior e mesmo pelossubúrbio* de Manaus.

As nomet.ç-es para a capitai (1*ehtranéia), dé acordo com a novalegislação do ensino primário, silofeitas mediante aprovação émconcurso pedagógico.

Para Isso a Diretoria Oeral daInstrução Publica, máiidã publicar edital, antes do flhdar o anoletivo, por éspaçò dé quarentadias, dando s numero de todasas cadeiras vagas é a relação dépontos para que os candidatost-Rism conhecimento dos més-titãs.

As cadeiras dé 2» e 3» éhtrftn-cias é rurais são preenchidas porconcurso dé documentos. En-quanto qúe a* escolas d* em«r-genel* são estabelecida* anualmente, com ò fim d* combater 0an lfabatièmo, nes lugares em qúéhftja Crianças em Idade escolar.em numero nunoa Inferior dé -O,de afnbos os sexos, depois de Con«tata.âo da Diretoria Oeral daInstrução Publica e prova de «xis-tir verba para o custeio do enitno.

O ato qüe Instituiu o concursopara preenchimento. das cadeirasdo ensino pri minto por meio deprovas pedagógicas foi baixado •13 de Novembro do 1933 é. rovogou pnrte Idêntica do regulamentogeral. Báo dispensados desseconcurso os profes"res que per-miihècerem no Interior du Estudo,pelo menos quatro nnos, a iion-tar do dia au promulgação daque-le ato. Teremos, assim, or primei-ros professores transferido-i paraa Cnpltnl, Independente de con-cUrsa, em fins de 1937.

Como vimos da classificação re-gúlamentar pertencem ã capitaldo Estudo semente as escolas de1* entrancla, sendo, as demais,legalizadas nas cidades, rllns epovoados do Interior, exeç&o ape-nas das ecoolas de emergência quepoderio ser instaladas mesmo naCapital.

Nas cidades ds interior fundo-nam atualmente oito grupos es-colarei, o que dã para o Estadoum total d s vlnto e quatro gru-pos. Os maiores núcleos de popu-lação Infantil, estão concentradosnas cidades de Manacnpurú e Parlntlns, esta A margem Co rioAmazonas e aquela, ã margem dorio SolimOes.

No inicio desta serie dé artl-gos, afirmei que "a extensão ter-rlterlal do Amazonas e a Imensabacia hidrográfica do famoso rioque lhe dã o nome, emprestam aoproblema Amazonense de educaçãouma feição Inteiramente pro-pria."

E não foi um recurso litera-rio de que lancei mão quandodisse, o que acima transcrevo.Nfto. Com a preocupação exclu-siva de divulgar o nosso atualaparelhamento educacional, eramInoportunos os floreios literários.Divulgando o problema amazo-nense de educação reagi estolca-mente eontra a "cortina de silen-cio" qus nos separa dos Irmãosdo Sul...

Como todos sabemos, o rioAmazonas c seus grandes aflucn-tes estão sujeitos ao fenômenodas cheias e vasantes periódicas.Quando as águas sobem, numamista vertiginosa de tudo lnun-dar, as várzeas desaparecem to-talmente e um mar interior vemsubstituir às verdejantes campl-nas. E as canoas grandes, peque-na* ,do todos os feltios, de c_re_bizarras, passam a elngrar ceie-remente, por entre os arbustosque, quasi tubmérso3, erguemainda aos céus os últimos galhos,como que pedindo demência àsua Imensa desdltal

IS o professor continua a suagloriosa missão, num ambiente dedôr e tristeza, certo de que tra*balha pela maior grandeza dnBrasU.

Estado do RioFACULDADE DE FARMÁCIA B

ODONTOLOGIA

Terão Inicio, hoje, as provasparciais do curso farmacêutico,obedecendo ao seguinte horário:

Hojt, Io ano: Botânica, ás 14horas; • ano: Farmacognoslà, ãs14 hora» a 3° ano: Higiene, ás IShoras. Dia 37: 1° ano, Física, ãs15 horts: 2° ano, Quimica, As 17horas a 3» ano, Farmácia Qulml-ca, ás 14 horas. D'_ 20: 1° ano,Zoologia, &• 16 horas; 2° ano, Far-maèit Oalenica, As 15 horas e 3°ano. Química Industrial, ás 17horaa Dia 31: 1° ano, Quimica,ás 17 horas; s° ano, Mlcroblolo-gla, áa 16 hora* e 3» ano, Qulml-ca B.-omatologlot, ás 16 horas.

AS DOENÇAS CON-TAGIOSAS

PALESTRA DO SR. CARLOS8A\ NO INSTITUTO DE EDD-

CAÇÃO

No curao de Higiene, organi-tado pela I. P. E. S. para asprdfeifctras municlpa-j. falousobro o tema "Do.nças conta-glosas, em gorai", o Dr. CarlosSA, em vista do impedimentodo professor Oustavo Lessa, aA-tes convidado para faeer easapalestra.

Começou o Dr. Carlos Si de-Unindo doença contagiosa, do-ençia que, produMdã por umagente animado, _s transmitede um indivíduo a outro. Osagentes das doenças contagio-sas são macro-parasitas, comoo verme qus causa a ancflosta-mose ou opilaçáo. e são micro-blos. vieiv.ls, como o bacilo deKoek responsável pela tuber-culcse, ou invisivais. como o vi-rua do sarampo.

Deixando de lado as doençasparasitárias, de que citou, alémda opllaçfto, a secarldiose e asaras, perguntou onde viviamos mi«-blo- patogênicas: vi-vem no corpo do homem c dsalguns animais, qus sto assimas font-s do contagio. Mrstroucemo cs micróbios são aeres vi-ves que se adaptam a determi-nados meios, fora des quais ra-piúamcnts perecem, salvo quan-do poí«u_m formes de rsslttín-cla. tais cimo os misrobies tt-poruis.os. cemo o do esrbun-c-.ilo. Assim, tirante eE.Es exc:-çôes. es mlcroblcs pategenicosprovém des hcm_ns c dc_ sn'.-mr'5. não te Justificando maisa eblls- aup:s-*_.o de que *!esvivsm cm to_a par;<*. pvuntospara exercer sua ação m.\l_n-ca. Fô-a do organismo, as qualss alv-taram e onde s. multl-plicavam. esses micróbios _ópersistem algum tempo cm cer-tos meles humldos. tais o leitee a agua. Isto m:_mo _ó a.cn-teündo cem dstcrminatlrs c a-eav-»s c-pecl-s mlcrobianas.

Discorrendo sobre ?.s fontesd« contagio, referiu o Dr. Sique provem dr nnimsis a p?_-te bubônica (dn rito. do prei>.a raiva cu hldrorobia (do cão.do esto. rio boü. o tríano «d.animaiõ hirblvoros, polo c_t:.-'tra.

•co), multas vezes o carbúnculo(do boi, do carneiro, do porco).Acentuou que os micróbiosdo tétano e do carbúnculo, es-poruladoe, vivem longos mesesna terra. Nctou que, para osmicróbios da peste bubônica eda raiva, como para o do teta-no, o corpo do hemem é becosem «ama. não se tornando fon-te de contagio.

Nas doenças humanas, divi-dlu cm vários grupos as fon-tes de côhta.lo: c dòèhté tlpi-co. o doente coro a doença lar-vada e o portador. _-.!<• . oque nâo cita decnte, ma? abri*fca e passa adiante o reso-ít'-vo micróbio: pode estar no pé*rlodo 4e iticubaèâó, como n»coqueluche, na convalescença,còrrió na febre ttfoldè; oü inte.*-ramente sadio, como na menih-gté. Mostrou ó perito dessasdiversas fontes, salientando óSoe portadore* e o dos d .ente*no período de invasão da mo-léitia.

Passou depois a expllcsr eomose faz o contagio, por via dire-ta. Isto è, sem objeto ou a$én-te intermediário', a gripe, que #.apanha num aperto de m&o. oupor via indireta, seja por ali-mento (ãsua e febre tifoldé).seja por objeto recentementecontaminado (lenço « defluxo).seja por veleulador animado(stegomla e febre amarela).

P.*la maneira por que as do*en.as'.'se d!;seminam o Dr. Sãdisss a sua divisão em quatro8frup-_: as que se traísm,l«hipela excreções da boca '#' da na-riz (gripe, sarampo, coqueluche.tub5rculc_3, etc.), as qüe Séderramam pêlos excreta inté. -tlnàis e véslcals (febre tifoldé,dlsentcria, etc.), as qué pegampela ptle e as mucosas ulcera-das (slfllls, oftalmla purulenta.eto). e aa que passam atravésde Insetos (malária, doença deChaga-, febre amarela, etéi.

Disse depois o Dr, Si comoo contagio atinge os Indivíduosíãos, dos quais os rrceptlvosadoecem, após um período delncubaçülo em que os micróbiosestão se multiplicando em seuorganismo, ao passo que asImunes resistem.

-Ia segunda parte da palestra,estudou o Dr. Sá. os meios decombater as doenças contagio-sas. Visando estancar ou diml-nuir a. fontes de contagio, cl-tou o Isolamento e a cura drdoentes e port adore?. Para cor-tar as vias dc contasla, ha adeslnfecçâo concorrente, Isto é.nó curso da doença A medida

2ue os micróbios e«tão aendo

_s_eminad_s. e ha o expunro.ou seja a destruição des veicula-dores animados, pul.as, mosqui-tos. moscas, etc. E para res-guardar os receptivos ha variasfôrmas de proteção: mecânica(mosqulteiro); química (qulnl-no); biológica (soro anti-dlfite-rico, vacina anti-variolica); so-oial (afastamento especifico,educação sanitária).

Terminou o Dr. Sã a sua pa-lestra, encarecendo a Impor-tancla da educação higiênica naprofilaxia das doenças contagio-sas, que tantas vidas ceifam porfaltas de conheclmpentcs exatote de cuidados convenientes.

INTERCÂMBIOCULTURAL ARGENTI-

NO BRASILEIROA SESSÃO SOLENS DE HOJE

NO INSTITUTO NACIONALDE MUSICA

Com a colaboração do Dire-torio Central de Estudantes daUniversidade do Rio de Janel-ro, Centro Acadêmico Cândidode Oliveira e União Universlta-ria Feminina, realiza-se hoje, áa17 horas, no salão nobre do Ins-tituto Nacional de Musica, umagrandiosa sessão solene em ho-menagem ft brilhante delegaçãouniversitária argentina, atualmente entre nós e que veiu aoBrasil sob os ausnicion do pre-sidente da Republica Argentina.

Fará uma conferência sob oterna "Conceitos de soberania"o universitário argentino Dr.Guilherme ¦ Cano, dlscirsandotambem, em nome da delegação,o professor Henrique Loncan,notável mestre de Direito Poli-tico da Universidade de BuenosAires.

Haverã tambem uma parte ar-tlstica, em quo teremos eportu-nidade de ouvir, pela primeiravez, a declamadora portenhaNoemy Vergara, dizendo logo aseguir algumas palavras de sau.dação a ilustre escritora. natrl-cia Rosalina Coelho Lisboa.

Bldú Saião, que na presentetemporada lirica vem alcançan-do notável sucesso, participarádesta tarde de intercâmbio cul-tural argentlno-brasileln, asso-clando-se ás homenagens pres-todos á juventude universitáriaportenha.

INSTITUTO DOS ADVOGADOS

INSTITUTO DE EDUCAÇÃOINFANTIL — (Ensino pre-esco-lar para crianças até 7 nnes) —Mstodos modernos e auarclha-mentos mudem c_. — Rua Fl-p-Ueirccio Ma.ialháta. 113 ~ Te-lefone, 37-8545 — Copacabana.

(L Í5«.

CONSELHO NACIO-NAL DO TRA-

BALHOSob a pr.sídencia da Dr.

Francisco Barbosa ds Resende,reuniu-sê. ontem, este Cons.lho,em sessão plena, havendo com-

Krecido cs Srs. Conselheiros

. Ildefonso ds Abrsu Albino,l.o vice-presidente, Dr. OüalterJosé Ferreira, Dr. Luis Augustodo Rego Monteiro. Manuel Tl-burcio da Silva, José MendesCavaleiro, Luis de Paula Lopes,Dr. Jcsé Salgado Scarpa. Alva-ro Correia da Sllva. Artur Hor-t.ncio Bastos c Dr. A. Para-nhos Fontencle.

Estiveram, tombem, presentesos procuradores Dr. O-raldo A.Faria Batista, servindo cemoProsurador Oeral. e D.a. Natsr-cla Silveira, c o Diretor Oeralda Secretaria, Dr. Osvaldo Soa-res.

Foram Julgados 28 processos.

"PON-FON" — A rsporL-nemfotrgrsfic. do "Fcc-Fcn" foca-lircu. p.ra o numero que estáá venda hcj-.. 03 &cont3__man-tos £cc!_is e mundanos d; mal-cr d-_t-qu; tía _;m_ne. A_sim.a_,ircc3m crtampa.c_ nas pa-glnr.s tio numero dc hojí. fia-gra" tes da hemenagem ofereci»da á Exma. Sra. Darci Vargüs.p;la embaixada fran.esa; dobaile realizado no_ salóss doBotcfcgo F. C, pelos universi-texios do Cintro Ac-d:mi.oCindido do Oliveira: do ma-tch de futebol, cm quo se em-penharam jerv.-orc* c-pai.licise brasilcírcs. c'.;".. etc.

Quanto á pnrte literária, cn-tre o-Jtras peginri tí\. ::r? tl. .-1-ta_-n. natam-a:: "PúÊEle". deEdv.ird C,-.rv:lo. c nma lindap-^-na c!e pc;.:.i, de O:o:io Du-

O centenário da morte do Visconde de Cairú -A estatua de Rui Barbosa —-Processo dcembargos na Corte Suprema — Conceitua-

ção da liberdade de cátedra —-Outros assuntos

Resllfcm. quinta-feira ultima,o Insttuto da Ordem dss Advo-gado* Brasileiros. • sua decnn*oitava sessão ordinária do cór-rente ano. sob a presidência doDr. Edmundo de Miranda ,tor-dão. serrétarlado pêlos • Dis.Orlando Ribeiro de castro, Dio-nlsio Silveira. Carlos RicardoMachado e Sérgio Teixeira dèMacedo.

Aberta a sessão, pelo Sr. presi-dante, á hora estatutária, l«u 6Sr. 2* secretário ss atas da*s-SsAat anteriores, da oito *quinze do correnta, ss quais, fo*-ram aprovadas unanimemente.

Írocédendo em seguida o Sr;" Secretario á leitura do se-

gulnte exnadl.nte:Oficio da dontsdade. deGeografia do Rio d* Janeiro.Apelando para as providenciasdo instituto, afim de elaborar opoder cempetente uma lel quesfiseiutre a neutralidade do Bra-sli em caso de uma guerra novelho continente, para que todaá América se mantenha conto ocontinente da pas.Oficio da comissão incUm-bida de promover as comemora-'citas dè 7 de Setembro (Dia daPátria), pedindo o apoio do Ins-tituto.Carta do Dr. Alfredo Ma-nes. agradecendo a deslpmiçíoda sés. fto do din 29 do min .*or-rente para a sua conf»" -nsobre ^Legislação crlminf'. -.mmatari'» de sesuros*.

Oficio do Dr. Uno Mo-relra, om nome da família' CoEmbaixador Pedro de Toledo,agradecendo as demonstrncfif-:d-s pesar do Instituto pelo fale-cimento do seu Ilustre e saudosochefe.

Carta do Dr. Jacl de Assis,da Assembléia Legislativa deOolaz. agradecendo a remessado boletim do Instituto.

Oficio do secretario gerflldo Instituto da Ordem dos Ad-vofpados da Baia, enviando àlista dós sócios daquele Ins-titulo.

Convite da Associação Co-mercial. para a conferência doSr. Carlos Bond.lrn dn Mnlo.sobre o timn "Fatoreis de Ex-pansfto do Seguro".

Indicação do Dr. Ocar dãCunha, pedindo o apoio do Ins-tituto para o prcleto de emendaao re_tmonto da Córte Suprema,sobre o processo de «nbargoa.

Propostns. parn membroavulso, do Dr. Aníbal MartinsAlonso, e nara membro efetivo.do Dr. Francisco Negrão deLima. ..-.-"_.

Parecer da comissão de ad-missão na proposta, para mem-bro correspondente, do Dr. Ma"nuel F. Jimenez.

Finda e» leitura do expediente,o Sr. presidente declarou quê oInstituto daria todo apoio ásccmemoroçóes do Dia- da Pa-tria e deu a pilavra ao Dr. Li-neu de Albuqt' • •'. Melo, ora-dor oficial do In '.to,

que dis-sertou brilhontemento sobre avida e a obra do Ví-conde deCairú. eendo, ao terminar, mui-to aplaudido.

Em serjuida, usou da palavrao Dr. Alfrsdò Baltazar da Sil-veira. que tr.'^' ío "Papel do

onrts de Calrü na A.3er.i-bléla Constituinte de 19-3", re-cebendo tambem muitos aplau-sos.

O Sr. presidente agradeceu anotável colaboração dos doisoradores e declarou que amboscs discursos seriam publicadosna integra, comunicando tam*bem que, na qualidade de pre-sidente do Instituto, havia inau-

8tirado a 8emana Visconde

e Cairú pelo radio, na horanacional de 20 do corrente, datado centenário da morte dogranda Jurisconsulto e estadista,o que dlverscs membros dó Ins-tituto Já haviam tambem dis-cursado pelo radio sobre diver-sos grandes vultos da Mbnar-qula e que outros. Já lnsorltos,continuariam a serie de palcs-tros até o dia 27 do corrente,prosseguindo assim, com gran-Se sucesso, easa iniciativa cul-turaí do Instituto, merecendopor isso louvores os organiza-dores dessa Semana — Drs. Or-lando Ribeiro de Castro e Dlonl-Slo da Silveira; declarou este.então, que, em vardade, o prin-clpal organizador havia sido oseu. colega Dr. Ribairo de Cas-tro, tendo este ultimo Informa-do da sua atuação e lido os no-mes dos inscritos para falar noradio e colaborar no livro so-bre os grandes vultos do Impe-rio, o qual terá a denominação"Semana Visconde de Cairú".

Depois, o 8r. presidente deuconhecimento ao Instituto daseguinte carta, que dirigira ao"Dlarlo Oarlooa", sobre a esta-tua de Rui Barbosa:"Aplaudindo o brilhante opeloque o vosso prestigioso matuti-no les, na edição da domingoultimo, á estudiosa mccldad»desta Capital, para promoverum movimento cm prol da ere-

Sfto da uma estatua ao lnolvi-

avol Rui Barbosa, vimos tra-zor-vos os mais vivos aplausosdo instituto da Ordem des Ad-vogados Brasileiros a essa Jus-tls-ltna campanha para resga-tar a ei*ande divida nacional emrelação ao maior intelectualbrasil-iro.

Essa grande campanha, quedeve empolgar o, mundo çultu-ml do nosso pais, repercutindoem todas es camadas sedais eatin_lndo as alta» esfera» go-vêrnamentals pára o melhorêxito desse empreendimento ina-dlavcl e urgente, vem áa en-contro oo programa da atusl di-retoria do instituto dos Advoga-dos, traçado no dlsçurao deD-Sss do seu atual presidente,na sessão ds 25 de Abril do cor-rente uno. ,.

Assim é que a eese respeitodissemos, entio: .__._,,

O Instituto nfto poderá dei-xar de concorrer, tomando mt--mr», desde Ji, a iniciativa, parao levantamento de uma colunada granito, em prnça publicac*e_ta capital, em cujo cimo sfterguerá a estatua em bronse comalcr Intelectual brasileiro, ouefoi lambem o maior ios »dvo-gados da nossa terra — o g-nialRui Barbcsa. cuja biografia nodlr<-r verdadeiro do saudoso Jor-nallsta Alclndo Guanabara, —"póde s:r simbolizada per nmarata. tr-içada entre a liberdadea o direito".

Logo numa dis primeiras se3-sõC_ sUbsaquentcs. o nosso co-lega Dr. Alfredo 'Baltazar oaSilveira pr.-pAs uma moieaçilopara que fosse efetivada ét*saport? tío pregrama da atu.il cl-retoria, pelo qu,-* estri sendo or-3.itii?.ifin uma srpinde comissãonacional oara cuja prèsidénf.lr.de honra Ji Toi convidaio oeminente Ministro EdmundoMns. venerando presidente daE-TO?la Côrt<* Supremn.

A idri- está ns.im cm marcha0 coni a rcoperação fiti&U£iaE-tica da culti mo.-iddae d,*-t-Capital, cla _:r;'i \iiorio.-n, ur-

nando-se em breve uma reBll-dade digna dos no_-o.-i tóvi. deCapital civilizada deata «vandePátria de Rui Barbosa. •

Agora que a. municipalidadede Buenos Aires ofereceu; umáptáca de bronze para aer colo-eada no monumento de Rui

-Barbosa nesta Capital, todos oabrasileiros, e sobretudo oa ca-.locas, verificam a necessidadeurgente do- Inicio dessa campa-nha para a breve èreçáo da re-ferida estatua, que consagrará aadmiração dos brasileiros peloSèu grande- estadista, advogado.jurisconsulto, parlamentar e-jornalista.

Pelo noSR. '¦¦•¦¦'-•. rnntliruare-mos a fcteM'.'. . _aa parte donttsso prei:.am.i a.citando a co-laboraç&o * i-> sugestões de to-do. os cidadãos, abrindo umagrande subscrição. nacional paraesse fim, cujas contribulc-e? pó-derAo ser enviada» ao Institutoda Ordem dos Advogados Bra-Sllelros. cuja' sede. como, .ibeis.6 no Silogeu. A rua Teixeira de,Freitas «antiga: Praia .da Lapa).n. 24. ..-...¦ . .

Contamos, sobretudo, com 0auxilio da. impren_a. dè.itn Cn-

êital e d» todo* i-* Estados do'

rasll para que o .monumento' aRui Barbbsa seja. em realidade,um monumento .nsclonal.

Tnstlttafo AA Ordem dosAdvogados Brasileiros sé comu-nlcara com os vinte Institutosdos Advogados dos Estados paraque tambem. promovam' umacampanha nesse sentido e abramsubscrições para esse fim.

Reiterando os nossos aplausos'á vossa Iniciativa patriótica,subscrevemo-nos. De v. S. •ètt*>.patrício e admor. Edmundo deMiranda JbrdáO, -

presldenr-. doInstituto • da Ordem dos Advo-gados Brasileiros". '

Continuando o expediente, oDr. Oliveira Cruz requereu. d»-pois de fazer breve Justificação,que fosse concedida urgência *considerada objeto de delibera-ção a indicação do Dr. OscarCunha sobre a reforma do pro-cesso de embargos na dòrte Su-prema, o que foi unanimementeaprovado, ._,.,-•

Bm seguida, pedindo a pala-vra; o Dr. Baltazar da, 811-veira, comunicou á mesa que ostrês membros dá Comissão no-meada para dar parecer sobrea conceltunção da "Liberdadede Cátedra", um dos quais êle.orador, haviam dado pareceresem separado, pelo que requeriaque essa máteriá entrasse naordem dò dia . dá sessão s«e-guinte. o que foi deferido, de-pois dos explicações, do outromembro da Comissão, Dr,.Valter Lemes da Azevedo, que, persua vez requóreu-. que a mesaapelasse para as .comissões queestavam com .indicações paralhes dar parecer,, afim de aore-vlarém' os ' seus' trabalhos, aoàue a mesa prometeu atender.

Não havendo mais quem pe-disse a palavra, o Sr. Presi-dente 8'gradeceu- especiaJmcntea' pr.sença -do Dr;- ValdemarFerreira, •.-professor de DireitoComercial da FncuWade de Dl-reito de S. Paulo, que haviacompareoldo- ao Instituto paraassistir (Vs comemorações á me-moria do Vlíconde da Calrú. e.encerrou a .sessfto, a. que comr,pareceram os Drp. Edmundo deMiranda Jordão.. Llneu de Albu-

ãuerque Melo. Orlando , Rlb?lro

e Castro," Jorgfe, ClaUdlno. OU7veira Cruz, Dloplsio Silveira, Al-fredo Baltazar da Silveira. Cirlos Ricardo Machado, Raul-Oo.mes de Matos, Domlnsos Loitza-dá, Etleno BrasU, Gustavo Afon-so Fnrnors, Sérgio' Telxpira dsMacedo. Lenolr de Mérocourt.Valter Lemos de Anevedo, Van-dcrlei da Pinho, Tomaz OtonLeonardon. Eurico da Boeht Por-tela, Artur Machado da Castro.Manuel Pereira tis Cordis. HuetoNapoleâo. . oaoulm FernandesCouto é Mayiaol do Prado.

Con-érericiá Interna-cional dò. Trabalho

VIGÉSIMA SESSÃO (19361

Em data de 23 de Julho pro-ximo paosodo. o Diretor da Re-partição Internacional do Tra-balho dirigiu aos- governos dos62 Estados membros da Or_r.nl-zação Internacional do Traba-lho o seguinte oficio 1.

"Tenho a honra de informa-loque a décima nona _.s._o daConferência Internacional doTrabalho, que se encerrou ultl-mamente, decidiu ineluh* na or-dem do dia da sua ..essflo vin-doura, em 1930, as .egulntesquestões t

— Retulamentação de cer-tos sistemas partloularp? dc re-crutàmrnto dos trabalhador.S; ¦

IÍ — Férias pagas:III — Redução da duração do

trr.balho nas obras publicas em-precnd|iiii.s . ou subven-.tonadaspelos governos; ¦'.

. IV — Rsduç-o tlá durando dotrabalho nn construção c na en-genharla civil:

— Redução da duraçdo dotrabalho na industria do ierroc do aço; .

VI — Radu.üo cla duráçaó dotrabalho nas minas de carvão.,

Como sabe. essas questões Jiforam examinadas pela décimanona sessão- da Conferência quodecidiu inscreVe-las na ordem úodin ds sua vigésima sessfto,-emvista da segundo. « ultima fasído processo de dupla c'iseuss_o.Da conformidade com o Regi-mento da Conferência e em c-kc-cução dás declsftís da décimanona cessão, 1 Repartição Tn-ternaclonal do Trabalho elabo-rou os questionário-- que devemser submetido* aos governos tiosEstado, membros da Organlr.v-ção Internacional do Trabalho.Tomando pnr blist* ns n-spostasdos governo, a esses qucstlonfl-rios. a Repartição preparará re-latcrios definitivos (Livros azu.*sicontendo nnte-projetos i1<" con-vençfto ou de recomendação, qusserão submetidos 4 vigésima sra-sén da Conferência.

Remelo-lhe. em separadoexemplares desses questionários.

O Regimento da Conferênciaaxtge que os relatoras íleflnitl-vos de que s? trata selam ".x-pedidos aos governos de mt,i*«-l-rn que lhes chcftiiem as müostanto quanto poèstvà! três me-'cs antes dá abertura ilu sessão.Como se pdde nnrmalnunte cs-perar que a vlgcslmn &f>ssào scInaugure cm fins d? Maio 011 nocomeço de Junho dc 1938. seriaessencial, parn poder ->bsei-i-aressa-s prescrições do Regimen-to. que a Repartição íst.èja deposse, lojjo que possível, üas re_-poetas dos governos.

Tenho. pois. a honra de roll-citar eo _eu governo do haver

por bem comunicar-mo as suasrespostas desd. que estiver emsituação de faze-lo e, em todoó caso, em 1 de Dezembro de1935, o mais tardar. Por outrolado. a tarefa da Repartição so-ria facilitada se essas respostaspudessem lhe ser transmitidasem tros exemplares.

Afim de permitir aos gover-nos de dlsporem de mn prazotáo longo quanto possível para apreparação de suas respostas,um exemplar de cada um do»questionários relativos âs ques-toes III. IV, V e VI lhes Mira.endereçado pelo correio aoreoem iodos os. caso. eni que essamodo de transmissão coproortAuma economia dc, tempo apre-clnvr-L Os outros exempuares üe-guirão pelo correio ordinário.

Acrescento que em virtude d«uma deci-áo adotada pelo Con-selho de Administração da Re-partição Internacional do Tra-balho em sua sexagesima nonasessão (Janetro-Péver«|_ro da1935) a questáo seguinte consta-rá dá ordem do dia da vigésimasessão da Conferência, em vistada primeira fase do processo d*dupla discussão:

VII --- Prescrições de seguran-ça para OS trabalhadores na ln-dustrla da construção no que disrespeito aes andaimes e apare-lhos dc levantamento.

O relatório de que essa ques-táo constituirá o objeto estáem preparação atualmente.

O Conselho de Administraçãoterá df examinar, em sua proxl-ma s-ssão, .resoluções adotadaspela décima nona sessão da Con •ferencia e tendentes a inscriçãode outras craestões na ordem dodia da vigésima sessão. Dar-Ih.-el conhecimento em tempoutll das decisões que éle pooloràtomni nfste particular.

Permito-m*» manifestar a espe-rança de oue o seu governo ha-verá pp.r bem faz-T ;-Sverá por heni fazer che. ar ás mi-nha? mãos as suas respostas aosquestionários que lhe endereçoao mesmo tempo que esta carta.

Pelo Diretor (as.) F. Mauteila— Sub-Diretor".

E. F. ÕinRAl DO BRASILA rarl-dn industrial — -, Passn-

gfn.' ttqiilsitad/is -- Transfe-rcni-u:-i ¦ pálido ii. i;_.**_j! —Para à$$iriAtiirh._ <?*¦ termos —¦ .Fn./. r!"ii i/.« i-sc-reverdò — Parnrt CtyáfJtíitiRo V erroviario — Asdespedidos ãc :>.-r''.ra fia. Silva.

A reiliifi .'.in_ti;-.lrial' cla Cen-trai do Br. sil, thclil'_ive as t-.s-tradfts dc U-.crr, riliaclfis; no dia22 do cerrente, atingiu a Impor-tánein de 533:1833000, para msis47:2148700. sobre Ipial data doano anterior.

. — A estação D. Pedro II for-neceu ontem, por contu dos dl-versos Ministérios. 33 passa_on_,na importância <!e _:042S70O.Essas requisições foram issimdistribuída.-,: M. da Guerra 9.passagens, na importância de417S700: M/ da Marinna 1. a42:200S900; M. da Justiça 6. naquantia de 464S4O0; M Ja A„rl-cultura 13. no valor de 359S510;M. da-Fazenda. I. a 88$400; M.da-Viaçfto 1. por 35.(500 j e M. doTrabalho 2. nn*n total de 80Í..0O.

O Dirp*tor da O.ntrnl doBrasU. trr.n.sferiu para .*< Inspe-torta[idéfReclahÍD ,3es o Tnnpe.-.orJoaquim Bitencruii-p d? S4.. opára a'Inspetoria Comercial. OTnsoetor Jurandlr Pir"-i Per-relra. '¦¦— A Diretoria da C"iitnl doBrasil requisitou do Diretor Ge-ral'de Tesouro Nacional < supri-mento do raunerai-lo á ri_-i>e-.o-ria do Tcaouro ria Kstracla. i-arao pagamerfo dos fomf._irne,irv»de quisto 'lo Maraú, e carvãonacional, nm vista do co',"i«r..tocelebrado c-^m diversa- i-.er,-.p'a-nhlas. tlns despezns cem r.niii.--i-çfto d» materiais para r-;_*.-x-ção rie 'pontes, oficinas e .oas-truções rturant? o môs de Ãic.s-to e parn atender s.o mnt-r'il dí'consumo e riéKpa'as clv-rr-.s nomesmo dnnir?o de tempo.

Fnl e.nni.rtada a Ci>i'ioe.nr<i'_Foren c Luz Norte de S. Paulo,para fnzer n.vinntura do temo d_travessias no quilômetro 307 einnnçapava p Ixm assim a Co-n-panhla Força e Luz do Livra-mento. da entaçao Paiva, naOentrèl do Brasil.

Foram transferido' da 1.*e 2." Divisão dn Central do Bra-sil. os es-creventes HeiopdinoPereira Pinto e Augusto HugoBarata Ribeiro.

Faleceu o escrevente de 2.»classe, da Central rio Brasil, Dr.Alcides de Andrade Carvalho,que tinha exercício no servi iomedico, subordinado á Ifi Di»visão.

Sabemos que como elemen-to de colaboração no Congremode Engenharia e Legislação Fer-reviaria a realizar-se em Cam-pinas, n 1 próximo período de 23a 31 da Outubro vindouro, foienviado pelo engenheiro RubemVaz Tller, uma tese sobr? si-halisação e bloqueios rie linhasá Comissão organizadora doreferido Congresso.

Ao deixar o cargo, por mo-tivo de licença, o Dr. AntoniaJoaquim Pereira ria Silva., Che-fe de Secção da ifi Divisão, foialvo de Umn exnresslva d^mons-tração de carinho por porte do.funcionários do sua repartição,a qual foi extensiva ao seusubstituto Interino, Sr JosóFrancisco d»_Arruda Câmara.

CONGRESSO DE ES-¦ CRITORRS

UMA REUNIÃO HOJE NOCLUBE DE CULTURA MO-

DERNARenlizn-se hote. as 16 heras,

110 Clube rie Cultura Moderna,uma reunião da Comissão ln-cun-.blda de dar os primeiro,passos para se organizar oCongresso Nacional dos Eseri-tor»s.

E-sa iniciativa Já tsm recebidomultas adesões, entre as quauns rie nl-Uns **o. nc.s_s maisdestncndos homens Ue letrasvelhos c novos.

"CINE-MUNDIAL" — An»Sl.en vem na capa de "Cine-Munrtinl" rie Setembro. No te-t-to, c--m materia da redação earilaos assinados pelo» colabo-radoms de costume e multa, fo-t')arafias novas, os fans eneon-tram varias coisas imnortan-tes e rlc utilidade para os|.^rnros filmes a estrelar nestes dt.ismeses. _

CONCURSO NAALFÂNDEGA

EXAME DE SAUDEComunicam-no.:-Afim d? serem inspeciona-

dos de iartde e dc acordo cemo edital publicado no "DiárioOricial". 00 dia 22 do corrente,íão convidi-dos todos Os inte-ressatíos ã comparece? aos Cen-tr:s de Saúde mais próximos _sms respectivas rc-!_er.c!a_".

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~" SABADO, 24 DE AGOSTO DE 1935 .

1ELEGRAMAS A viagemdoSr. Odilon Braga ao Prata CINEMAS E FILSVIESGRANDES MANO- I oh»®«"»to do Oanal de Sues to* ,———

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BRAS MILITARES o exercito anon recebeu ¦Bap* -Iji^BIB- rL, "

ITALIAN AS I OJtoda DE 88 PREPARAR para || mm|r j^y ^ ^

^jjj vm Sm',JOSB'

(Continuacao da 9* pag.) londre^^h*?15- TeUgra-Todo o distrito onde as ma- ma ae Addls-Abbeda que

fcobras se efetuar&o prepa- I 2« r I* 22?Ua cri&r con- auer tM^tu^dSSI 4ual"dicdes semelhantes quanto SfU^l..populaffio convidada <J",&perar com As »&¦» mon"permanecerfto durante comando

especial cuidado nas estradas homena valjdos de a 80 H-J&Sq Sm a cSnwM*o°nt0# **" "8p°a<ler

de modo a que asmunica?6es fiquem llvres e as o GOVERNO BRITANICO MAOtrens de "tanks" de cami- TOMARA' por ENQUANTO NX>nhftes vindos de diregao opos- NHUMA NOVA INICIATTVA ME-tenham toda estrada por oiadorapassar. LONDRES, as No* Clr-Os oficlals corpo de sina- bem Inform ados assegura-ae ¦estiveram em enarme o governo britanlco n*o to-ativid&de durante semanas con- mara por enquantosecutivas estabelecendo lnlclatlva raedladora na pen- ^representa praticamente um dencla ltalo-ablssinia, depots donovo sistema de comunloa^Ses I fracasso dos esforsoa anterlores. * , «*"¦>.para os dels exercitos. Linhas A inglaterra prefere deixar *provisonas de telefone foram Franca a orlentasio das t roc as de * — $-'~instaladas e distrltos ati ha vistas com a Italia e lsio por te ¦ •.****> >.«, *y>pouco isolados foram ligados As Julgar em Londrea que o governo > vV ' <V' 5 • " ^ 'f <»linhas do exercito. francos moatra malsotimlsmo em t Jw?l-t'' >JS ' * ' -Dezanove divis&es serto en- r».af*o ao aaaunto. Quando, j>o- * *1 •volvldas na luta. Serfto organl- I rtm, «e eonheeeest o resultado * ' Jifc:radas em quatro corpos do exer- dessas consulto, o governo, brl- ¦«',, ^ > 4*^^rTw^f icJto: Mllao. Alto Adlge, Priu-1 tanico voltarla a eKamJnaT a aU- F*m *11 e Campanha. O corpo do I tude a ser aaaumid*. •—~ 2. '"-is ¦•¦ V . . .,' \></*" ' '' 1 'exercito milanfs conslste de Essa poslQlo da Ort Sretanba „ »•«.-..>,-¦¦ . tres divtsoes ds infant€Tia e ficou • flxada na entrcvlsta desta 9 MInlstro Odilon Ilra«*a exMiifna. cm comna nlilt An euit minirfM .„ . . ,. Ilima divis&o de ca?5xdores alpi- manhft entre o Br. Ramsay Mao dos dlrctores da Sotiedaclc Kural. o crande cainneuo »h r?nl!iil!ii » » ?r ,ra 1 Argentina tnoe. Qs Alto. Adige constari Donald, que aubamue o™ r«lde^ fipor2o-OcSmos uc rei\P C d° ralcrn,°' *1"e fo1 vcndiuP*!de tr|s dlvisoes de Jnfanterla, te do Conselbo auaente de £o£- n .«».»»« pi^I

a™DE POVO' |s« %e« 4l¥A¥™ "*&» ™ m

quMadaqrTm S^lo'S |ST?a «uSa^o.""m A^S°K ,~ ^AcoSpanham o^Kisps. MO^VIDETJ 23 m > _ o

?ra^de"m"vlmfn,^-iCa1^lddoe mentoMS^Udefo doct SeEU'ra° "agem "^nhl.1'105" ra? os'doi.s mSist^os "e^sua co-"

tSx-max'st «fHFH;5§ =S|H2Sa° S>sa T&US !»§¦causa da presen^a de quatro di-1 rova. 2s mi- corrcrio An wKKls rj ¦.,a, Colonia as 12.50. sendo y

risaes de tropas alplnas eape- I «or • aen.dbr aia» 7il.?ir,>r?:*5P~ vldo o almoco iSn mii « S" reccbldos pelas cutoridades su- D? rogressp 6. ned3 da cstancia, |eialmente treinadas. Essas tro-1 nraneado alto ei^LinlS^. ?! Boarg?r fart^umf P*nS«r#n rtS: P^ioros do dspaitainsnto de o ininis.ro O:!iion Braga foi con-paa foram manttdas na frontel- terto na Afr?r. ^JS!?f1f° "snl- Sabalhos rMlS?do« cioni£l- yi ?.t.. a visitor cs vlnhedos quera e nunca s&o utilisadas em "

r?ntli^nrtn f^f r' vo.ver e melhraar a n'?l<-n1?fi?o .Os ox2iirs:oiustas Mguiram de P1"011""^. V'nhcs dp grande lr.-servi?o nas eolonlas ou em ou- rio i cSnrS!^.? . ®fT0,/unelona- do nais a n2«cultuia aut riovel paar Los tierros de ™a.na R p da Prata. Foi r.ios- ,tro« pontes, devido h sua adn-1 ri e rlBC*Hmr todo* Am,n'hf «- » hnM. j San Juan,.o.-.-le almctaiao e paa- frad.° no liustro visitants o azei-um ^ •^" ^loniS'hgaTa. e comitiva^ partf- I sa'^° a no-''-' •' I melr-', vEs^fa'cjuef^ c'stsncfa^ Tru- IVqulpamento alpino — alpens- r""®* 0rl*aU1-. garftS^ W horasPltal °ndC Che" °^^aRAEALHOS D°3 TECNI- 'a-ss de uma iiiciustria em quo1(tock, cordas e botas de ascen- A TOM^A TOSITOOMHA OTJ- A' noita o Sr.' Odilon Braga AgIiculitjra^BRASII c°™u= prcfrot" f^-p-Ton-T'd-3!

^HORA DECISIVA DAS OPE-1 > ~ ^""•"nFMSSMF* PA"

wmmk-S^S-. jjg^fc'lj^rtBTJJS ^as^oSnS'SlrS fS'i:°TBr.iMi"Ss sri&SlpS ?" =™» «sacentrados na fronteira do nor- teatemuniba ou^d. Po i111 COMITIVA SEQUIRAM P\- da Hnin . tura c-a «tan:ia. 1tc da Italia estao empenhados Lfto de condliaSS e^S? A?bitra" RA OOLCNIA dssembSrcaram entraram° rm n °t3 doisr,mir-i-5-^ passa-ao aem manobras, nas quais aos U.m ifc^,irH««f« Arbitra- ronh"rfo rnm A- eVir^ am t cm no!-t- e;n Cerrcj e'e ban Juan."invasores" se oppOem os "de- * 0 «r M» S t>— .. MbNTEVIDKU, 23 (U. P) urusuMao- Tni^fnn^ 1"as ,, ^ "•'-it=3 funcionarios e jorna-fensores". As estradas que le- Beraj .m mmSnhf.1 *m — O Ministro da A^ricultura do esju^j d^tudo .0"s qu' c;i n=c:npanham S3ram is frontelras estSo repletas dante V? Brasil Dr. Odilon irasa, c os sam interna? quan"° lll"° p0-" achaw hospz-dados no hotel Fu-transportes militares de todos vffjfrt®e °rilen;',coni»n«>ant« «. /., "ner^ar. crlo Conchilas'. I

os tipos. conduzindo as armas ?a, d°ta indlgenaa da Inials modernas e mals destruti- ' eit*d°* como tea- trabalham na **mtirr,n avas. A hora declsiva fol mar- i®m,"2h" Pp«iue tomaram parte, o -overno ^ 'eada para o demingo vlndouro, S?.}"1? lta!lln°. noa comba.es da retfmsn^e eis^Pnto« Ai„l0 fl "«!i?jnrtrt nron fr»rp». invn- Walwal. reramenxe ciejientos capcaes Cosora avan?ar& do norte, ao n ciellto6rK®«a da Oomiatto a&o dirctam-nt^iSmostra1^??0^5nu a*1'

££££•&&IKS o^. yft'^Sv"1

'A u|>n»oi a npiTn I r.wS!y> OOMfataKVAS Aoreditam, assim,. que uma dd-A PENDENCIA ITALO- HA Hanlia" di" M m?lor ,de calma • bom eoncoF,TinPTf!A f"mt n S?A..?e ^U'y^ 'n' P^valecerd na proxima rcuniaollllUnta do "Oonaelho da Liga, ampllando

(Continuagao da pag. 19) xelra Oelgado. fabrleante de con! "sutStob"W:ldCS d° "1!:csso do

em lnttmo «Wt«cto eom a Pran?« M^Winhoe. DMA. lOTORTANTtesiMA REU-aoc esfortea diplom&tlooa tender- * f>rneoimemo de con- KIAO do «domite- de depesa

4 foluf&o paclfica da penden- viTsisouao tyvp.t JtONDRES ¦•la italo-etlope. ¦' precleo flar prr.wo?^r52 ^ PARA OS LONDRES, S3 (U. P.) —lUalltodo o eustoa lmpr«»io de que °f™45gy._?P1! 2?^? *st?n®aah&1 e® 1°°wnln:aso *e juisa a «uefra lnevitaTel". AiHAm nAS COUONTA3 «~et n. l° uma importanttissi

.Totirrvftl" fltuerm mie **o _ *YAX*IANAo ma reunlao ao Com It 6 de Dcfc«Ahin«te britanlop aa eonservou ?!* 9}^' — ®w* In** ?* **° InftP®r^o. acreditando-SG qu;tw A tatieV hSdtuM^a?nSSS- inu1(S°^Um ae«Uro iot^ P^ra oa tenhaTn SIdo clcbatld03 os problc-m. a tatica namtuai aa ingiater- Xilhoa doa opcrarloa que trtbA- mas ref^?eut-es P3 preparativelham colonlaT^n^^. ®mtaw. e a«cof para tiVbilfetT^ peclalmente na Africa Oriental, o «»l™<juarda *o imp;rio cm ease!S5™. 5-**—-?i£- . ^utl «ert substleuido mala tarde ?8 compllcacoca surglda porven-*wlou * questlo d«« •BCOec e pSi0 eegUro chamado "Soruro tur4 dl P=ndsncia Jtala-stloplca.

. , ... .. Mussolini", que favorecerA todoa .A' rsunl<l:> cstivoram prcsentc:"De fa to, * significant to . ° fa- M ftihcis de operarloe, aflm de E mlnlstroi, lnciusivs cj Sirs.Jte de q»e • marectaal do Ar, Btr lhes permltlr ter um dote na oea- Ram?^y M-wdonald, E-imucl Ho.-..Kdward Alllngtoa tenha eldo con- 8i*o «e casamento re. Airss-Manssll, H.iUtax. r.ssim•Tocado a Downing Street onde fol a ULTIMA RBUN1AO no ntnr ®°mo 03 alto« i'Cirros;ntantC3 da(•¦vldo demoradamcnte. O gover- NETE BRITANICO VEnjWi?5S. for!s Ecrc!l-IBO britanlco eompreende no en. CERTA CONFUSAO NOS rm °.Si*?INIrrE INaWS IOTOR-'.tanto, que lhe serfc multo difl- CULOS INTERN ACTON AIR m MOV o QOVERNO PRANC5Sell por em execu^fto as san56es OTOmRA DAS DECISOES TOMADAS•em o apolo m'.lltar e naval da OKNEBRA, 33 (O, p > » «j IONDRE3, 2« (U. 1'.) — Sibt-Praoca. Ijondres chama-nos em tlma reunlto do ublii>t> htiJl" ? .qus a °r4 Bretsnhi inXarmou'auxllto de um impcrlo que se Jul- nico velu trazer-certa <v™r...«~ e3Vcc"3,r™n3{3 dss ti-"(a ameacado. A polltica britanlca aos clrculoa lnternacion&l* mix do gab.ento na r:\tniSo d2«vla tendencla da eonUmporl- heaitam em KK n?S! deISI SxT r:n^V' ™•ar e tudo conciliar com a Ita- cias de que o ministerio Baldwin nnl A D2Ha. m« nem per l»o delxar de ««>iveuV a apiS de»4- ^IA° S™°nSTS, reafItmar a orlentat«4o que J* SOes contra a Italia, no caso do *0 00mNQ^r*n»Hntruda. Is to t, a fidelldade ao pa- governo fasclata faaer guena 4 LOnSres 29eto fundamental da Socledade das Ablsslnla. (»• J.) — EmNa^fiea. O gablneta britanlco co- Bntendem, antes, que o (over- II categorlcamcnf as not^c'iL dUgita. pols, de uma tatlca dllato- »«> britanlco procura completo vulga«S, segundo as qucis o i?a Ina: o Duee formulari os seue ^do «™»*£r*nSa. antes T„no brltan?C() teria eSv;cdo umaagravoa e em «€guida o caao aer* jratar das aangOes, e friaam tam- nota a Roma ch-mandft n. «,t^neubmetldo a nova tentatlva de teni •« m«»- c&o da chancjlarfa ltaliana «Dbreeonclllacto a proposlto da qual se *"»«> extremamente contrarla • as graves concsquencins qu- nod-apreeentarA novo relatorio. A Ita- «P"ca5*o de sansOes. dsterminar a atltude da Italia uJlta dererla. entfto, esperar pelo , " 'ato uo governo de sua ma- eonflito com a Abic3!nia e cob— alwaao de tres mtaes e se n*o manter o embargo a ex- proxima partida para Paris "dotlaesse dever-ce-la, finalmente pen- Sr???*0.®* armaa' « munt;0cs, • Mintstro para os negoeic3 da L:-»er na apllca^io dos artlgos 15 e sT^T?'„fJ2!0de que o »a das Na?6ts s. Anthony Edjii.36, que prevetaa as sanijees". 5?™? "** «f'n^o com ex- CM ABTIOO DO "DEUTSCIIE

ACIDENTE EM QUE FICOU . « i. i' qU.' "" r*un* ALLOBMEINE ZElTUNa", FERIDO O CONSUL ITALIANO Z,w- h. IWMlmo o Con- BERLIM. S3 (A. B.) — o car-BM DEBRA MARCOS TTnt.Tn ,1 Matfles. Mepondenta psrmancnts do "Dcu-' ADDIS ABABA. 23 (H.) — Lo- tr.¦ ¦Tf*,1',0"'"'1* «"• ^h? Allgsmelna Z-ltung" cm|to que teve notlcta do acidente *lha* da co- tondree, £r. Von Kriz, cm artl^ode ontem com o consul da Ita- £!!??? Zi*®or* reunlda em ds fundo pcra o ssu Jornal de¬lta em Debra Marcos barlo Fel- 7 ,™!:? Jn*r**m » eon- Clara "qua o fracasso da confi-eonl, o Negus enviou ao encontro ? eomentarioe, wnaia tripartite tanto 6 cu:oidrete o ssu sccratarlo particular J?'s d*Llg* P«d>u-lhe da palltiwacompanhado do cavalslroa da t u* dec^io a 1 Pular, pots qurounlclpalidade. *nt?r* , exatenwnte o c

O inquwlto sobre «s causes do alguna observadores, 'f*r'n,'n* aacidente fol aberto lmedlatamen- lt4l'anoe na bliffou".t«. A-S 18 haras c 30 mlnutos da 5?,'?''?*° tM?-itr*1 ;"*<> eapczes da Oa procsssosxnanh& o Nejus levantou-sa para ";? a,r »eu» trabalhos,. aflm de Bjsta sio abscerdenar psssalmente o lnlclo das 22? - governo de Roma se opo- rle« cos da Itainvestigates. A* nolte o governo H?1.,4 "PUea?*© da artlgo Quln- «'» ultima d;;etiope publlcou um comunlcado da Liga. 1us tcncionaem qua declare que is 17 horat confllto da Africa Oriental, por I* c- cnvolve co mlnlstro da Italia conda Vinci 00 dE rsunllo do conselho, fuma?a. VA d:fOra psssoalmcnts a tid: da chan- »'8umentando que o trabalho ar- <lU"lra lmp:dirrdarla conflrmar que o bario ainda nto csti concluldo. J'1 mais do quFalconl se ferlra a si proprlo ca- EM CERTOS CIRCULOS DA LI- *"2sualmentc c egradecir a soltcltu- OA DAS NACOE3 ENCARA.W *f"V li ,d? demonstrada na emergencla COM OTZMiSMO A SITUACAO v!"' 'pelas autor!dadfs>ttopss. OENBBRA M /u SITUACAO clarcu qu: havl

,X>NDRc^ r-r? comu- asrmpff»-SUE &tllcam de Alexandria (E?lto) que da Africa Oriental, exlste a tea- N&o ^m.'ntoo® navios "Praca" c "Confiden- dencla Dar.1 lu-rrrtltj.r

Spcck.volt a dopnib.irncio,mqjietaQOCS.ha noticiss

JORNAL DO BRASIL' —- SABADO, 24 DE AGOSTO DE 1935egg!gB»Bag«eggg«gg»«ggB88g8BBgaa^_______T_.. ""-"T — JHDftUU, Ut AüUb I ü

TELEGRAMAS A viagem de Sr. Odilon Braga ao PrataGRANniüS 1UAUO. I chamento dò Oanal de Sue» •«. -LZ* ?»T " •--•¦•.-sij-tís—¦ -1GRANDES MANO-

BRAS MILITARESITALIANAS

(Continuação da 9* pag.)Todo o distrito onde as ma-nobras sa efetuarão foi prepa-rado de maneira a criar con-diçòes táo semelhantes quantopcssivel ás de uma guerra. Apopulação foi convidada a coo-perar com o exercito. As estra-das foram evacuadas. Algumaspermanecerão fechadas durante das tronas*alffuns dias. enmmntn rp roaH- X irr_B!

| ohamento do Oanal de Sues aoenavios Italianos.O EXERCITO BTIOPE RECEBEUORDEM DE SE PREPARAR PARATODA E QUALQUER EVEN-TUALIDADELONDRES, 31 (H.) — Telegra-ma de Addls-Abbcda anuncia queo exercito etiope recebeu ordemde se preparar para toda e qual-quer eventualidade.Ainda nSo se tratava, porém, demoblllaaç&o gerai. O sinal destaseria dado quando o Negua montasae no eeu cavalo branco, as-sumindo pessoalmente o comandoO despacho aereseenta que todoe os homens validos de 18 a 8banos estão prontos para respondera convocação.

O OOVERNO BRITÂNICO NAOTOMARA' POR ENQUANTO NE-NHUMA NOVA INICIATIVA MEDIADORALONDRES, 33 (».) — Nos clr-culo3 bem informados assegura-seque o governo britânico n*o to-mara por enquanto nenhuma no-va iniciativa mediadora na pen-dencla ltalo-ablulnla, depois do

p-.M.-.,VWWWU ibuinuM uuiauroalguns dias, enquanto se reali-eam as manobras. Deve-se, terespecial cuidado nas estradasprincipais, quando estejamcheias, de modo a que as co-municações fiquem livres e ostrens de "fcanks" cu de cami-nhòes vindos de direção opos-ta tenham toda a estrada porondo passar.Os oficiais do corpo de sina-leircs, estiveram em enormeativid&de durante semanas con-secutlvas estabelecendo o querepresenta praticamente um i ucuum ivmo-aDisf>inia, aepoia «novo sistema de comunicações fracasso doa esforçoa anteriorespara os deis exercitos. Unhas A Inglaterra prefere deixar oprovisorias de telefone foram França a orientação daa trocaa deinstaladas e distritos até ha vistas com a Italla e isso por sepouco isolados foram ligados &s Julgar em Londres que o governolinhas do exercito. | francês mostra mais otimismo emDezenove divisões serio en- re.açfto ao assunto. Quando, no-volvidas^na luj;a. Serão organi-| rém, se conheecasô o resultadodessas consultas, o governo brl-tanico voltaria a examinar a atltude a ser assumida.Essa poslQão da Ort Bretanhaficou fixada na entrevista destamanhft entre o Sr. Ramsay MacDonald, que substltue o preslden-te do Conselho ausente de Lon-dres, e os seus colegas de eabi-nete que não deixaram esta ca-pitai.O governo britânico dirigir*provavelmente à noite uma comu-nlcaç&o ao governo francês afimde po-lo s par da situação.CHEGARAM A BERNA OS MEM-B.ROa DA COMISSÃO ÍTALO-,«"2^ DB A^BriRAMXNTOBERNA, 33 (H.) — os mem-

i»a comlMÍO ltalo-etiope de

¦ i >uuu «uva. uciav viRMU"radas em quatro corpos do exer-cito: Milão. Alto Adlge, PÜu-li e Campanha. O corpo doexercito milanês consiste detrés divisões de lnfanteria euma divisão de caçadores alpi-nos. Os Alto Adige constaráde três divisões de lnfanteria,«luas divisões de caçadores alpi-nos, uma divisão motorisada euma divisão "volante". Será omais poderoso corpo do exerci-to italiano, seja pela sua gran-de mobilidade, seja pela quan-tídade de tiros que pode dar emcombate.O corpo de Priull consiste detrês divisões de lnfanteria, umac'.ivisão de Caçadores Alpinos euma "divisão volante". O cor» « oras a& comissão itaia-AtiAn* a*po da Campanha consiste das concUlaçAo e arbltiamtmi cL«ídivisões de guarnlcão de Nápoles ram hoje a esta cMíltaf oSil5aBS5iArJ?^i 2L8SSSPÍ: »« -Sr?«&«£££cia uma reserva modificada de I. os comlaaario* fimnim 1lm.tropas de movimento ' rápido, alta de cortesia lósr uIÍV. "uma -divisão rolante» mcSfl- „me™0 i^S? - cwi ^ ^n'cada, composta de cavalaria e tamento Político. Depar-atiradores montados em meto- o PROFEasrm *rj»r« r.,cicletas. °A^f?S^§SEAêoALTOS'A organização das forças nas selheiro sa^virto VT ££21'manobras é digna de nota, por ca w™£Ít ArR1'

causa da presença de quatro dl- I roma. aa rn _ „visões de tropas alpinas espe- I «or a aenadòr aia% «I.Sírpr? ?*"eialmente treinadas. Essas tro- nomíadl aito ~HS5í."anl f?!pas foram mantidas na írontei- tario na Âfr?e* ofu«?ií^ BaxU"ra e nunca são utilisadas em Af5ndÍeiort^^Í'ü/ .serviço nas «olonlas ou em ou- rjo é ÍSSS52.Í . »f"> funelona-Í^.P^os., devido á.sua 1

CINEMAS É FILMES

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do® g '£Xf°aoaV^tn^ :iT?££atO MEMBRO DO uuvíiKWtiBRASILEIRO POI RECEBIDOPELAS AUTORIDADES E

gRANDE MASSA DE POVO,EM COLONIA '

*?.embJf.s .ü,i ^í.fPWiyva^segui-

pwunuo, ucviuu n oun ptacão especial aos Alpes. Seuequipamento consiste de umequipamento alpino — alpens-tock, cordas e botas de ascenção.A HORA DECISIVA DAS OPElíAÇÕES FOI MARCADA PA-RA DOMINGOBOLZANO, 25 «J. P.) —Meio milhão de soldados con-centrados na fronteira do nor

Italla • nas colonlas""ÍigàdM iÁfrica Oriental.TESTEMUNHA OU.VIDA PELA COMISSÃO DECONOUJAÇAO E DE AR-BITOAGHMBERNA. 33 — (H.) — O ex-

|°v"n*ffr, da Someii» Italiana,Sr. Maurício Rava, foi a primeiratestemunha ouvida pela Comls-VCUWBUU3 um nuiiicn» uu iiw- LCatCmuitihn. nuvIHa :—em ^a^^Ss WadSSSSSWü? JBSE -» »ram às fronteiras estão repletas dant? 5? •íu *JU"*"¦> transportes militares de todos V1fiíf.t„'°rrfeomandanta dlos tipos, conduzindo as armas Yi,í^^ '? „?a, dois indígenas damais modernas e mais destrutl- ívl.„t>íí ' citwl01 cano tes-ras. A hora decisiva foi mar- I unhls porque tomaram nant«.vas. n nora aeciaiva 101 mar-cada nara o domingo vindouro,euando uma vasta força lnra-sora avançará do norte, aopasso que os defensores conte-rão os seus progressos atravésdos desfiladeiroa do vale deTrento. iA PENDENCIA ÍTALO

ETIOPICA(Continuação da pag. 19)»m intimo Mntaeto eom a Françaaoc esforços diplomáticos tenden.

i) á zoluç&o pacifica da penden-•1a ltalo-etlope. V preciso dar atodo o custo a lmpreu&o de quea&o *e Julga a guerra inevitável".**Le Journal" obserm que "ogabinete brltanloo ae conservoufiel A tatlea habitual da Inglater-aa que consiste em oontemporlsar".

O "Eeho de Paris" declara-ee•cnvencido de que o gabinete es-tudou a questão das aaaçOec eacrescenta:"De fato, é significativo o ta-

Jto de que o marechal do Ar, etrKdward Alllngtoa tenha sido con-•Tocado a Downlng Street onde foifMvldo demoradamente. O gover-bo britânico eompreende no en-'.tanto, que lhe serA multo difl-ell por em cxecuç&o as sançõessem o apoio militar e naval daIFraeça. Londres chama-nos emauxilio de um lmpcrto que se Jul-ga ameaçado. A política brltanlcarevela tendencla da contemporl-sar e tudo conciliar com a Ita-lia. mas nem por isso deixar de

, reafirmar a orlentatç&o que J4trazia, isto é, a fidelidade ao pa-eto fundamental da Sociedade dasNaçOea. O gabinete britânico co-gita. pois, de uma tatlea dilato-ria: o Duce formulará os seusagravos e cm .seguida o caso aer*submetido a nova tentativa d.•oncillaçio a pcoposlto da qual seapreeentarA novo relatorlo. A Ita-lta deveria, então, esperar pelo!>raao de tres mè^ea e se nfto otiaesse dever-ee-la, finalmente pen-nr na apllcaçio dos artigos 18 e16, que preveAm as sançfies".

ACIDENTE EM QUE FICOU, FERIDO O CÔNSUL ITALIANOFM DEBRA MARCOSf ADDIS ABABA, 23 (H.) — Lo-|to que teve noticia do acidentede ontem com o cônsul da Ita-lia em Debra Marcos barão Fel-eoni. o Negus enviou ao encontrodeste o ssu sccrstario particularacompanhado do cavaleiros damunicipalidade.O inquarlto sobre as causas doacidente foi aberto imedlatamen-te. A's 16 horas c 30 minutos damanh& o Negus levantou-se paraordenar psssalmente o Inicio dasInvestigações. A* noite o governoetiope publicou um comunicadoem qu: declara quo ás 17 horaso ministro da Italla conde Vlnclfôra p2ssoalment2 á sáds da chan»rdarla confirmar que o bartoFalconl se ferira a si próprio ca-¦ualmentc c egr^deesr a sollcitu-dí* demonstrada na cmergenciapelas autoridades' etiopss.NAVIOS CONDUZINDO TROPASITALIANAS ATRAVESSARAM OCANAL DE SUETiLONDRES, 23 (H.) — Comu-titcam de Alexandria (Eelto) queos navios "Praça" c "Confiden"Atravessaram o canal de Suesconduzindo a bordo 3.500 homensfjue te destinavam a Massauah.Eram esperados outros navios. Ositaliano? èsta^àm recrutan1-> gran-ds numero de mecânicos, chauf-feurs c eletricistas g-aças aos ele-Tnaos RalarioA oíerecidos.OS JORNAIS ARABES CONTRA-RIOS AO FECHAMENTO DO CA-NAL DE SUEZCAIRO 23 (H.) — Os Jornais&rahes manifestam-re unanime-

• »»"avwd vUlUO LOS—temunhas porque tomaram parte.WalwS? lta!llno> no» camba.es de

deliberações da Cocnlsaio s&origorosamente secretas.O GOVERNO ETIOPE CONTRA-TOU COM A FIRMA PORTO-OU]^ IMPORTANTE FORNECI-.HSSF*3 DK CONSERVASLISBOA, 33 — (U. P.) o•®larlo da Manhá" de Lisboa in.rorma que o governo da Etiópiacontratou com a firma JoU Tel.xelra Delgado, fabricante de con-servas de peixe em Matoslnhos,importante fornecimento de con-aervaa.

UM^SEOURO TOTAL PARA OSOPBRAROOS QUETRABALHAM NAS COLONIAâ ITALIANAS98 ~ (H-Í — Sertk Ina-tltuldo um seguro total para os«lhoa dos operários que traba-lham nsa colônias italianas, es-peclalmente na África Oriental, oqual serÀ substituído mala tardepslo seguro chamado "SeguroMuasollni", que favorecera todoaoa filhas de operários, afim delhes permito ter um dote na oca-aiao casamento.A ULTIMA REUNIÃO DO O ABI-NOTE BRITÂNICO VETU TRAZERCERTA CONFUSÃO NOS CIR-CULOS INTERNACIONAIS DEGENEBRAGENEBRA, 33 (U. P.) — A Ul-tima reunião do gabinete brita-nlco veiu trazer' certa confus&oaos círculos Internacionais quehesitam em dar credito ás notl-cias de que o ministério Baldwlnresolveu pedir a apllcaçio de san-Ções contra a Italla, no caso dogoverno fascista fazer guerra *ADissima.Entendem, anteat que o gover*no britânico procura completoacôrdo com a França, antea detratar daa sanções, a frisam tam-bem que a Inglaterra tem ae mos-traao extremamente contraria aapllcaçio de sanções.O fato do governo de sua ma-Jestade manter o embargo a ex-portaçlo de armas' • munições, eglosado como amostra de que oReino Unido esta agindo com ex-trema cautela, até que ae reuna•.? d* "•tembro proximo o Con-selho da Liga das Nações.Entermsntes a ragarosldads quetransparece noa trabalhos da co-mlssio arbitrai, agora reunida emBerne, vem dando margem a con-siderava lvolume de comentários,pois o Conselho da Liga pediu-lheque apresentasse sua declsio a Iao més a entrar.Acreditam alguns observadores,que os representantes Italianos nacomissfio arbitrai afto capazes cieretardar seus trabalhos,. afim deque o governo de Rama se opo-nna a apllcaçio do artigo Quln-ae. do Convênio básico da Liga.ao conflito da África Oriental, porocaaiào da rsunl&o do conselho,argumentando que o trabalho ar-bitral ainda ato está concluído.

¦« CERTOS CÍRCULOS DA LI-OA DAS NAÇÕES ENCARA-SECOM OTIMISMO A SITUAÇAOUENEBRA, 33 (U. P.) — Emcertos círculos da Liga das Na-ções, Incl.nados a encarar comotimismo a3 possibilidades da en-tidade cm fa^e da séria queataoda África Oriental, existe a ten-dencia para acreditar que o ga-bioete inglês, em sua recente re-uniic cxtraordliiarla. traçou II-nna dt ação que redund* emdiscreto mas seguro movimento dereforço ao prestigie da reuniio doConselho, marcada para o dia 4 deSetembro proxinx.Essa impressão ve!u reforçar aesperança daqueles que ainda ad-m> tem uma soluç&o pacifica parao conflito ltalo-ebcxi.Argumentam os otimistas que.adotando atitude serena sem aar

MONTEVIDEU, 23 (H.) As 12 horas chegaram á Colo-nia em trerr expresso, os Minis-tros da Agricultura do Brasil edo Uruguai , respectivas comi-tlvas. Os visitantes foram rece-Didos pelas, autoridades e gran-ae massa dc povo.-SWÜL^08 cumprimentos doestilo dirigiram-se ao estabeleci-mento de criação modelo de Cer-rcw as San Juan onde passarãoem descanso o dia de hoje.Amanhã visitarão o Institutode Estangada onde serão reco-bldos polo diretor, Dr. Boerger epessoal superior do estabeleci-m—¦ito_ cujas dependencías per-cPírerao* mc^o dia será ser-vido o almoço em que o Dr.r°:rrg,?r far^ uma exposição dostrabalhos realizados para desen-vo.ver e melhorar a asrlcuiturado pais.Aminhf. ás 3 horas da tarde,os Ministros e comitivas parti-rao para esta Capital onde che-garão ás 1S horas.A* noite o Sr. Odilon Bragatoma a parte no banquete quer • autoridades uruguaias ofere-cem ao Embaixador do Brasil.O MINISTRO DA AGRICUL-TURA DO BRASIL E SUACOMITIVA SEGUIRAM PA-RA COLONIA

MÔNTEVIDEU, 23 <U. P.)— O Ministro da Agricultura doBrasil Dr. Odilon Brasa c os

ww.mw.tt OCJjUl-ra.-i por via ferrea para Coluniar ini de visitar o Instituto Fito-Hecnlco Nacional c o grandeestabelecimento agro pecuário"Los Cerros tíe San Juan".Acompanham o ilustre hospe-de o Ministro da Agricultura, osecretario di Ministério da In-dustrla Pastoril e AgriculturaDr. Mor.. Oteco, o embaixadordr Brasil Lucilo Busno e diver-sos altos funcionários. Os ex-lursionistas passarão a noito emLos Cerros de San Juan e prós-seguirão ô viagem amanhã.A CHEGADA A COLONIAMONTEVIDEU, 23 (U. P ) —O Ministro da Agricultor doBrasil Dr. Odilon Braga c osmembros de jua comitiva chega-ra a Colonia ús 12.50, sendoreecbidos pelas autoridades su-periores do departamento deC ionia.,Os excursionistas seguiram deaut. movei paar Los Cerros deSan Juan, o".:le almccavão e pas-sarao a noite. .

03 TRABALHOS DOS TECNI-Ç03 D° MINISTÉRIO DAAGRICULTURA DO BRASILMONTEVIDEU, 23 (A. A.) —O técnicos do Ministério daAgricultura do Brasil Drs. Lan-dultj Xaviei-, Campos Portaassim como o Dr. Álvaro Ra-nios, secretario da Agiicuiturac.a Baia. desde o momento quodesembarcaram, entraram emcontncío com os seus colegasuruguaiaos iniciando minuciosoescudo de tudo quanto lhes poe-sam interessar.

A VISITA DOS MINISTROS>A AGRICULTURA DO BRA-OIL E URUGUAI EM VI3I-TA A ESTANCIA CERROS DESAN JUANMONTEVIDEU, 23 (II.) — OMinistro da Agricultura do Bra-si., Sr. Odilon Braga, e seu co-lega uruguaio Sr. Cssar Gutier-ivj forarr recebidos na cstanciacerros de San Juan pelo admi-nlstrador Reginaldo Boot, fami-lia e o pessoal técnico.Durantf cerca de quatro lio-ras- os dois ministros e sua co-nv.tiva percorreram os galpõesem que estão alojados os repro-dutc.es Hereford c Shorthorn.Foram exibidos magnifie.esexemplares defsas raças, osq u r. i s roecberarn caloroscõap.auses.

De regresso & sede da cstancia,o minisLro O:íiion Braga foi con-vi ?X. a visitar cs vinhedos queproduzeir. vinhes tíe grande fa-ma no Rio da Preta. Poi r.ios-trado ao ilustre visitante o azei-te (". oliveira obtido pela pri-nieir-, vez naquela estanuia. Tra-ta-se tíe unia industria em queforam aplicados grandes capitaise que premote excepcional dc-c envolvimento.Terminada a visita foi servi-do t..j Srs. Ociilon Braga c Cc-sar Gu ti erre.; c sua comitivaum vermute r.o selão prinsinalc.a esían:la.Os dois ministros passarão anoi-te em Cerrcò cc San Juan.->3 autos funcionários e jorna-listas qu. cs acompanham seacham hospedados no hotel Pu-cr.o Conehiir.s.

BIDU' SAIÃO JA' CONSAGROU "OH, MA-

RIEtAI", A GRANDE OPERETA DE JEANETTE

MAC DONALD E NELSON EDDY VEM Aí PARA

DESLUMBRAR!Xo Palácio houve umi "prcvlcw" oferecida pela MetroGoldwyn Mayer e a Cia. Brasileira de Cinemas á nossa elo-rlosa patrícia Bldú Saião. Foi uma reunião elegantíssima,que constituiu itm acontecimento gratíssimo para quantos opresenciaram. Bcllil Haiiln, terminada a exibição dc "Oli, Mj-rletal", que constituía a razfio de ser da "prevlew" externouos maiores elogios a proposito do pomposo e fascinante espe-túculn que a Metro vai estrear a 3 de Setembro, i: Dlilú,qus é "fan" Incondicional de Jeanette Mac Donald, nilo cs-condeu sua admiração pelo barítono Nelson Kddv, a novapersonalidade que surge para conquistar legiões entre nrts,como conquistou na America, na Inglaterra e lia pouco, naFrança... 'A essa ••prcvlen " compareceram, nlüm dc repre-sentantes da Imprensa, multas figuras de destaque da nossamelhor sociedade e do mundo musical, como Kenalde Andrfu,Léa Guerra da Cunha, Julleta Teles de Menezes. Chiquinlia•lacobina, Ilca Labarte, Maria Lqlsa de Queiroz A. dos San-tos, a Ilustre pintora argentina Ilelvecla de N. Sommarlzn,escritora Jenl Plmentel dc Borba. Sllvlnha Melo, MargaridaAbreu Nogueira da Gama, Mme. Milton Poncc de Leon, fa-niilla Costa e Silva Filho, •Icrusa Camões, membros da dele-gaç&o unlvereltarla argentina e maltas outras personalidades.A lmpressio deixada por "<)h. Marleta !'* — sua musica,seu conjuiitn espetacular, tudo leva a crer que o filme daMet.ro alcance o "record" dos "records" do corrente ano,no Palaclo.

CINEMA BRASILEIROPor uma gentileza da Brasil VoxFilme, vários Jornalistas brasilei-ros e alguns estrangeiros assisti-ram a lima extblçfio da "Favela

do3 meus amores", e a opinião foiunanime qua esse precioso tra-br.lho de Carmen Santos e Hum-berto Mauro e perfeitíssimo, tantoem t3cnica, como em beleza, cias-eificando-o, assim, de primeirofilms, verdadsiramante filme bra-sileiro.Os esforços dj Carmcm o Hum-berto são assim coroados do3maiores e mrla Justos elogios. Ad-miraram todos o desempenho doa"ases" teatrais e de rnri.o que cm"Favela des meus amores" tomamparte. E-rses são : Carmem, JaimeCosta. Kodollo Maicr, Silv.o Cal-das, Mareulo, Norma Gsraldi, Pra-ta Lcunr.da, e vários outros. O queentusiasmou enormemente, po-rém, foi o sem numero tíe mu-slc.as bonitas qu.: Jorge Bicharareuniu em um so íilme. E, ainda,os coros cio O.feão Português eda Escola d2 Samba do Por-Ula."Favela dos meus amores" seráiançr.da, muito cm breve, noDairro Sarradcr, para confirmar£3 palavras elogiosas que aquitranócrevcmcs.

trabalham na excltaçfio A guerra," governo britânico moblllsa dl-

, , au.bu-sc s^ícua tciii aarien** contrariou a ideU do X«- masgem a amplliy o Jogo dos que

retamente elementos capazes do«3friar a criss, enquanto que, m-dlretaminte, mostra aos exaltadosa série, enorme de riscos que oapêlo & violência, podo desenca-dear contra os. que advogam asolução brutal.Acreditam, assim,, que, uma dó-as maior de calma • bom sensoprevalecerá na próxima reuniãodo .Conselho da Liga, amullandoss probabilidades de sucesso doInstituto.UMA IMPORTANTÍSSIMA RÉU-NI AO DO COMITÊ' DE DEFESADO IMPÉRIO, EM LONDRESLONDRES, 23 (U. P.) — Reali-ZOU-S3 C3ta manhã em DownlngStreet n. 10 uma impcrtanttissf-ma reuniio do Comitê do Dcfc-sa do Império, acreditando-se quetenham sido debatidD3 os problc-nus ref»?entes rs preparativosnavais, militares e aereo3 para asalvaguarda do império cm cisode complicações surgida perven-tura da p:ndsnc!a itale-stlopice.A' reuniio estiveram presentesoito ministros, Inclusive cs Srs.Ramsay MMdonald, Samuel Ho.--re. Aírss-Mans-ll, Haltfax. r.sslmcomo C3 altos representantes darorça aérea.O GABINETE INQLtS INFOR-MOU O GOVERNO PRANC5SDAS DECISÕES TOMADASLONDRE3, 2'.f (U. 1>.) _ Sabe-»e qus a Grâ Brelanhi informouhoje o governo r.-aneís das dc-cisüss do gablentc na r:\tniSo deemergência ontem reallüáda.DESMENTE-SE A NOTICIA D2QUE O GOVERNO BRITÂNICOTERIA ENVIADO UMA NOTAAQ GOVERNO ITALIANOIONDRES, 23 (U. P.) — Emcírculos autorizados desmentem-•» categoricamente as noticias dl-vulgadas, segundo as quais o go-terno britânico teria enviedo umanota a Roma chamando a a ten-çio da chancelaria italiena sebreas graves conssquenclos qu: podedeterminar a atitude da Itnllu n3conflito com a Abicsinia e eobrepróxima partida para Paris doMinistro para os negoelc3 di L:ga das Nações S. Anthcny Edsn.UM ARTIGO DO "DEUTSCHEALLGBMEINE ZEITUNO"BERLIM, 23 (A. B.) — O cor-Mspondente permanente do "D;u-

tsohs Allgemeine Z-itung" cmLondres, £r. Von Kriz, cm srtl?ods fundo pe.ra o ssu Jornal d:-clara "que o fracasso da conf--reneia tripsrtite tanto 6 culpada política oíiclr.1 como da po-pular, pois que a Inglaterra t;zexatamente o que a sua imprensarecrimina a Museolinl — <;¦>•b!:fícu".Os processos da política Ia-glesa s&o absolutamente contia-rios cos da Italla. Enquanto queesta ultima diz com franqusza oque tcnciona fazer, a Inglater-ra se envolve em uma cortino difumaça. Vá de si que a Inglaterraqueira impedir a guerra: nlo f.i-ria mais do qu? o seu dever. EmLondres se tentou lntímidr.r o Sr.Museolinl, mas o proprio publi-cista Garvin. no "Oberrver" de-elareu que havia sido obtido csà-temsnte o contrarie; além disso,foi também enganado o povo in-glAs, visto que fir.eram-no crerem uma possibilidade que r.Sopedia aspirar.Nio sômsntc n política, rimtambém cs mrtedos ingleses dcfaz:r peUtioa. c experimentaramuma derrota cm Taris. Trcs pon-tes nos ccnduzsm a uma medita-çfto. retroepectiva: — De inicioa continua citação de pr:et!g:o d.iSociedade das Nações, qu? não ena verdade senão umi triplicaaliença entre a Ir.jlat-rri, Fr.inrãc Ru>sí3: segundo, a d:maiçir.d.iestima no~> meies de presaio ã dle-posição do conçorclo" des antigosE-stcdos venerdorej; terceiro. «*fato tíe sempre

terra e a Tranja. o que absolu-tsmsnte não c::iste.Também cs rumores d. sançõesti Lige, bem como os cio feeha-menco cio Can.il üe Suez, ccssciramda uni golpe. O que ficou peai-tlvo foi a colaboraçüo írr.uco-italiana, que cprcoentou uma po-htica baseada em realidcd-.á, eque visou desde o comeco fazervoltcr a Inglaterra na frente deStreja. Tumbem os homens res-

ponsaveis da pclitica inglesa ve-rlfieaicm tí:ecij o c;:ner.o quantocão l.mltade3 cj nicles cij p.*cs-euo ingleses, cie m:.n-lra c;ue oJogo tíe cartas dceenrclaSo nfto secompes senão de "renuncias' ci:parte da Inglaterra."Neste moauni;o, cenc!ue o jer-nalista alemão, nem nujmo seoue..\ pensar que a questão tíãAb.ssinia tem também u.n rever-so europeu."

UM ARTIGO DE LA PRENSABUENOS AIRES, 23 (U. P )— A de-õpcito do noticias possl-mistas da La Pa^, com rerneitorj3 possibilidades cie sucesso ciasnegociações dirotai, cm buscadaacordo, entro cõ governos daBolivia c do Paraguai, La Prsit-sa afirma, cm editorial de holo.que çmbora eid-ta aparente "atl-tude de espera" na conferenciada paz do Chaco, reunida nestacapital, ha uouca margem paracrer que este ultimo conclavetenha encalhado num bcco temsaída. "La Prensa" declara queesta cm condiçõ-3 tíe informarque houve ontem longa conver-cação, no rrabinete do chancelerargentino Gaavedra Lcaiai, du-rante a qual a atitude dcõ eo-vornos da Bolivlp. c do Paraguaia respeito da troca de prisiojiei-

[os c outres problemas Impor-tantos, foi traçada por Ínterim*-dio do chanceler boliviano To-más Elio o do delegado para-guaio Subizarreta. Acrescentanue a conversação veiu 'mostraroue rs dificuldade» encontradaspela conferência da pa~. de for-ma f^imi enfraqueceram oaesforço., em busca de um? rolu-ção Katisíatoria para cg belige-rentes.Sempra do acordo com "LaPrensa", tomaram parte nareu-ni5o do ontem, no gabinete doSr. Saavedra Lamas, cs delega-dos brasileiros Rodrigues Alves eLv.s Pinto, o delegado chilenoNi eto Del Rio. c membros darcorssantacão argentina á con-formeia em r.prero.

O artigo do grande orgão ar-gentino_ acentua a falta do In-iormações a respeiio dr-s diiicul-dades concernentes d troca doprisioneires de guerra, r.ias frlzaque os eitorvos & coluçâo destee tíe outros problemas, nâo lm-portarão no fracasso daa nego-ciacões diretas: "Dificuldades demulto maior importância forameliminadas, depois de longas ctrabalhosas manobres. A uaa 6definitiva. Em face da irageeiiusofrida, divergências como e:sa»atualmente cm debate, perdemmuito dos seus perigos".E acrescenta: "O espirito ame-ricano" quo acabou com a gucr-ra. lia de Jevar oo sucesso as ne-goeiações encaminhadas pelaconfcrencia da pas.FOI DESMENTIDA PELA DE-LEGAÇAO PARAGUAIA AVERACIDADE DE • UM AR-TICO PUBLICADO EM NO-VA YORKBUENOS AIRES. 23 (U. P.í— A delegação paraguaia ã con-ferencia de paz do Chaco, des-mentiu a veracidade do artigopublicado cm Nova York, cguh-do o qual n refeida dcl?gacãoteria informado àquela confe-rcncia. que o governo d" A?sun-cao c tava pronto a auxiliar asrparaçno das províncias boli-

_ - -1 vanas de Beni e Santa Cruz.-er p.esumldo afim rie que formem uma novacn^rc a In?la-• rmnMíri min inrinnAnjn..ni.ii-ri i f-n»/. nnir» ^T-'- ~ r~ '• r141 . :,t; ^UL *orniem uma novuma x«*ntc única cn^rv a Ingia-' republica, cuja mdependcncia

Paraguairantir.A delegação paraguaia ene™muihou á Uni.ed P/ess uma di-claração orici?.lv ciii ciue afirma:"A representação do Favaguainco lez na conferencia ria pr.3,nem fora cíola, c!eelarr.ç"io algu-ma referente 4 tendcncia copa-raticta dos deparlamenccs deBeni o Santa Cru::".

E3FORÇOS PARA FAZER OU-ÜliliViUt O OolViS-..-—.DO AR'i'IüO DU HiOiO-oo^-JO m uxüív 1'íiOC'A iVaAviiui'iü 1líUaiiJou Aiivuo, (O, r*.)— A oo;uavuud co -a^eaje-a concentrando icu-s u.;Cvtis c:ljiçoj «o i,o.uic*j ue í..-zer cbservar o cumpr.niiuto úoartigo ao Prct-coio üe i2 tíe Ju-nho que estabeleee a troca c re-patriaçAo des pr^.o^eir^s.Segundo informações que nUn.cea Press logrou cbter emlon.es insuspeitas, aa dei-ijaçó^oda bolivia e cio Paraguai \ j-níUstcntanüD a i.tpiSta uo.itcs tuvis.» divergentes, pc.s c.iq.inn.j& primeira alega que ee io.eproceocr r. imediata c.evoluç^ocotai des prisíonurcs. a sjgüiididefende a tete c!e que, de açor-do com r.s regrar, ao direito m-ternacionaK cò se realica a tro-ca tíe nun.ero igual, fazendo-sea.,repatriaç4° do resto uma vezatingindo resultado saüiíaiorioas ijegoelações para a conclusãodo tratado definitivo da pcz.A Sub-comissáo designada pa-ra cs.udar cace r.specis da ques-tao, consoante ainda informa-çoes au.oiiZAccs, elaborou utnaserio cie etboço.i c proletos. ri-guns cio.; quaU toam c munica-dos às partes interessadas.O projeto principal chegou,assim, a s;r elaborado, no dia10 do corrente, e compreendediversas artigos, entre os quaismerecem destaque tres deles peiasua importancia. São cs c:guin-tos: Primeiro, o Paraguai e aBolívia concordam que. restnbe-lecido o estado dc paz. cs prisio-neiros serão liberado; c repa-(nados; segundo: como mani-festação de humanidade, ambosos paiises combinarão um prazobreve para a sol. ura des enfer-mes c mutilados maiores de 50anos; terceiro, a Bolivia c o Pa-raguai concordam cm devolver-se imediatamente dois mil lio-mens não compreendidos na ca-tegoria anterior, homem por ho-mcm. posto por posto, dandopreferencia aos cstudvntcs.Enquanto o Paraguai cítudavaamplamente a referida formula,a Rolivia. que a principio haviaadotado ieual atitude, declarouratificado o seu ponto dc vista.gnndo o qual deveria pvoer-der-se à libertação imediata etotal dos pristeneivos. de medoque no terminar a desmobiliza-ção não ficasse uni único nrisio-nriro em uoder dos dois iMises.Nes5a ocasião a c^^lciracão bo-liviana parece ter ícilo rcícrcn-

BUS TE II CRABBE EMARIAN MARSH VAOINAUGURAR O CINE

METROPOLEO Cine Metropole será inaugu-racio d:pois de amanhã, na Ave-nitía R.o Branco, entrada da ruaChile.Pe.ra a rar.liaaçuo dasse acon-teeimento, a Radical Filmes LM.,sob cuja administração ficara anova casa de eep2taculos, orga-nlr:ou uai prcjjrama de multaatraçüo, com tíoi3 filmes exccpclo-nals: "Taraan". o tíesiexiiicio, e•viver.tío ura Senho".No primeiro, voltaremos a ad-«n.rnr o campeão tíe natação Bus-ter C.abbe, c^i:, deixando as pis-cinas climplce.3, faz sua "rentrée"

no ci.-i.cmu, vivendo a figura le-Bcndaria da Tarzan, numa sérietíe aventutes que Impressiona,pelo arrojo de sua audacia. A he-rolna do filme csrà JaquclineWells, que enche os momentosdramatlees do filme com a suaveternura cio se u nflnlto encanto.O ouiro filme, "Vivendo um so-nhr>", noa devolve Marian Marsh,aquela In3er.ua lcurlnha que tevea henra de aparecer, pela pri-me ira vez no cinema, ao lado d2Lionel Barrymore, cm "Swengali"

c "Gênio tío Mal".O seu trabalho nesse filme, aolado tí3 Ralph Morgan, consagradefinitivamente cs aprimoradosdotes artísticos que pessue. "Vi-vendo um sonho" foi extraído dac-lebre obra, tíe Gene Startton,"Ciirl cf tlie Ijiniberlosl" c pre-niiada pela imprensa de NovaVorl: com medalha tíe ouro.Melhor programa não poderiareservar a Radial Fulmes parainaugurar o Metropole, brindandoassim o publico carioca.

I filme português "Gado Bravo".Encreianto, cumpre aqui umanooa: —- se o f.lme realizado pc-rAn tomo Lopes R. beiro e portu-gués, pelo seu romance, seu fei-tio e seus artistas — não deixaentretanto de ser para todo omundo, vlslo como Interessa a to-dos, na universidade do seu en-reclo e de sua apresentação.Não resta duvida que agradaráa todos, como a todos tem „a agra-dado. tendo atravessado á íron-te Ir a e cruzado cs mares, para irencontrar aplaueos por toda aparte.O português do Brasil ha de re-ceber "Ottdo Bravo" como umadadiva do ceu. que lhe vem ma-tar saudades.'Gado Bravo", que o Blóco H.da Costa nos vai dar — tem porprineipais interprete» Raul c'.cCarvaiho, Nit-a Brandão, MarianaAlves, Artur Duar.c, Olly Gebaucre Siegfried Arno.

A VERSATILIDADE DE WARNERBAXTERWarner Baxter, o simpático galãda téla, prova-nos mais uma veza versatilici.-.de do seu talento, re-

presentando o papel de um gai-cho audacioso, em "Sob o luardos Pampas", que o Rex vai es-trear na segunda-feira próxima.Nesta nova produção da PoxFilm, o fameso "Cisco Kid" dan-ça, canta, menta a cavalo, ma-neja as dificeis "boleadoras", alemde r.presentsr-nos uma série deromantlcas cenas com KetU Gal-lian.O estúdio com diflouldade con-seguiu um professor para ensi-ner-lhe a Jogar "belas", um Jogodas fazendas argentina» multo co-nhecido, e Nita Cinsino, famosabailarina também sob contratocom a Fox, ensinou-lhe os passostío tan^o."Sob o luar dos Pampas" apre-senta ainda Kettl Galllan. Lindac famosa atriz dos palcos france-ses, bem como os famosos d a nsa-rinos Veloz & Yolanda, e, ainda,John Miljan, J. Carroll Naish, So-ledid Jlmenez, Jack la Rue, Qeor-ge Irvlng, Blarca Visher, RitaCansino e Armltía.

MAULEN® DIETRICH - JOSEPVON STERNBERaA fnmo3a e tSo discutida duplade Hollywood — Josef Von Soem-berg - Mar!ene Die:rich •— re-doura de novo brilho a chamadasettma arte com a sua atuaçãoem "Mulher satanica", rue o Pa-

|^nnP:nU;,Cla Par:l a'P^'ma

Em "Mulher satanica" ha quoadmirar, entre tantas coisas, a ha-vH?/!?'".!'™' prazenteira produzidaDtlidads com que fot encenada ape.o Carnaval numa populaçãoque quer viver á moda de outro-ra quando o amor era a fonte ins-piradora ;-.c-r e^cclencia, e a gra-ça, a alegria, as s>uas inseoaravelscompanheiras.•Secundam a genial atriz nessamaravilhosa criação cm qu* ciaaparece linda c sugestiva comonunca, alguns doa melhores- nr-t.totas dl Paramount, á frente dosquais aparecem I,loriel Atwill. Ce-rí/n Allson Skipworth,c. Morgan Waliace.VwNUo L?.f FLOR", O ESPE-

^ TACULO 1D3ALDepois t:e a ma nna começa, noC.nema Broadw-.y a carreira dsVenus cm flor", o filme que nãoteoi o que todos os outros f.i-c qu= POf 'ssg mesmocc destina a um c.vit o retuir-bante, Annc Shirlcy. c a novanff.íh ,a P-U2 Cila fascinando asmu.tidôes de todes cs coutlnen-ni-V t„ menína-quasi-mu-Jh-r, quo tem a sua fa«ii.a<;ãomaior 111 envolvente ternura ciosseus o.hinhb| vivas, domina oc-luio.de todo, rmpok>:indo-ncs ^proporeionando-os emcôcs in-5.queclvsia.Com Anne thirley aparece em\enus em fiôr" todo um "casi"soberbo: Tom Brown, um sarorogrande artista, Helcii Vesti-" c o'P« Heggíc. " '

E certo que com cs.9**RKO-Radio o "Broad\Ví»y-P:-c'rk-ma" fiz novas e dcciíivas 'cc-i-quistas.ARGENTINA "FLOItESPANHA" A CAMI-

„ NHO DO RIOPWr de Espanha", a brilhantecançonetista quo vem atuandocom êxito nos teatros da Ar"cntt-

PARA A PRÓXIMASEMANA

'CADO EF..WO" S' UM rit.MCrCvtrUi.UiJj... gA3A TODOO MJNDOVemos vir JA depe-is de r.me-nhà, i3jUnda-fei.a. no Odeen, o

"ENQUANTO O DOENTE DOR-MIA...", SEGUNDA-FEIRANO IMPÉRIO"Enquanto o doente dormia..."duas pessoes morriam assassina-das e surgia uma tenebrosa e du-

pia Intriga, repleta de emoçõesnr.-eaedoras, num drama onde es-tão Aline Mac Mahon. Guy Kib-bee, Lyie Talbot, Patrícia Ellis,Allen Jenkins, Robcrt Barrat eIíobart Cav.-.naught, cada menosde sete consagradas "estrelas" daWarner First National, acompa-nfurtas per Dorothy Trce, Henry0'Neil, Russeil Hiek, Helen Fllnt,surgindo, assim, um "cast" de1 real.o . c altíssimos valores,! E para que a Sara do celulóidefeese uma cópia fiel da pereona-gem nevelesce, deu * Aline MacMahon, a mais completa artistadramac-ica que Hcllywccd p ssuec conhecidissima "ladra esplrl-tu Si"."Enquanto o doente dormia..."tí-.á cpreeentado, segunda-feira,c.o preço tíe 2SOOO, no Império, oqu:, ni verdade, 6 dar bem pou-co p,-.ra vúr tantos c tio grandesartistas í

Cantora «nor de Espanha" \na, está a caminho do Rio, ondedará espetáculos.O publico vai conhecer uma ar«tlsta formosíssima c dc real ta-lento.AS FESTAS DO 3o ANI-VERSARIO DA CASA

DO CABOCLO NOFENIX

Aa festas que Duque eata orga-nizando para comemorar a maiordata do teatro regional brasileiro,váo ser dedicadas aos padrinhosda Casa do Caboclo. D. Ana Ame-lia Carneiro do Mendonça o aca-demlco Olegarjo Mariano. Nessanoite, por intermédio cia Casa 'dos Estudantes, serão convidadascomissões de todas as nossas csco-Ias superiores, para assistirem aos ¦'espetáculos tíe um programa mo-numental e único, pois c cie umxpeça verdadeira misselanloi ondeestão reunidos todos os quadrosde maior sucesso de todas as pe-ças até hoje encenadas, na inter-pretação do único conjunto ondetodos cs artistas, sem exceção nas- ;coram no Brasil! Carlos Cavaco fot.o tribuno escolhido para fazer o 'htstorlco da C isa do Caboclo cm «ccna aberta. Teia manlnl, vai serrezada u'a missa cm ação dc gra-'ç&fl, ««r tão auspicioso acontccl-'ment-o, na JgrcjH de S. Jorge, As0 horr.s e ao minutes. Até lá.'varias festas estão anunciadas r.oFenix. dentre» c*as, uma a 30 docorrente, dedicada a Radio Oua-nabara e outra a. 5, das atrizesVitoria Eeglo. Pcpa c Maria Rula.

cia a uma formula apresentadapeio tti-.üaixaacr cíüj i^Etaau;uxudos, {jt*. laugh oíbsoii, que-C manlicstava c.e acordo com-qut.j etiejo._i'rt juyunua csclsvaccr a quês-tao. a united i-Ve^j te—..-.^u-ula.ci«.^tço,j f-ssu-icio tiqua^i pa*».;iuaici nu^.niCa.'*«iat;.i ci.t cuisteiiciaae nenhuma ic^mu.^ ai>.*ejenta-c.a. cai tel coutioo, pc.o ccnua.-:;acio.' Oioõon ou ctltro qualquerdelegado neutro. -lia ultima sessão da conferen-cia de paz, rcallsada a lü do cor-rente, ticou estabelecido, me-diente a troca dc telegramas ch-ire o presidente da Uo.ni.jsuo Mi-liter Neutra, General MartineziJiia. c o presidente tia Come-reneia tíe Paz, 3r. tíaavcdra La-nina, o que dei::amcu exposto.O ton.cudo uos reicridos cies-paches, que u üiiited Press é aprimeira orgcnizaçbo noticioca adivulgar, é o seguinte: Do Ue-neral Martinez Pila co Cr. Saa-vedra Lamas — "Tenho a hon-ra de dirigir-me á Coniercnciadc Paz, levando ao seu coniiccl-mento ter a Comissão MilitarNeutra recebido, por intermédiodo comando superior, uma soli-citação do presidente da BoliviaíCoie a proaosta Oibòon a res-peito da troca e rcpntriação dosprisicncircõ, no sentido dc ícpronunciar a comissão sobre seaceita n reierida solução. Portratar-se de assunto que cseanaá competencia técnica da comis-são, esta resolveu dar conta i!etal comunicação e solicitar Ina-truções".Do Sr. Saavedra Lamas aoGeneral M--tinez Pita — "Te-

nho a honra de acusar recebi-mento do seu telegrama acercada proposta Gibson sobre a tro-ca e repatriarão de prisioneiros.Consultado o Sr. Kvrh Gibson.presidente da Comissáo encarre-cada de estudar a auestão dosnrisioi-ciros. declara que nuncaexistiu pa oroTosta de sua au-loria rcNtiva ao a-^unto. Acres-ccnta que. cm resultado das la-boric-a.s enstões feitas no seioda comissão, foi elaborada uniisérie de eeboços, os quais foram

levados &o conhecimento daspar.c5 inteiessadas; o que o pri-meiro deles deve ser o aludidoper V. Ex., mas que nenhumetclnuiriu o caráter de uma pro-iiosl-.i iauividuel, foram todosiprescntaücs cai nome da co-ai.'.-cao era ccnjunto e cm per-íeito acordo, e esta mesma cir-uunsistncia e prova evidente deque ar, nnit&s não haviam aceitonenhum desses esboços.Acicp.ntarei a V. Ex. que. con-sultr.do o Sr. Gibson sobre otexto do presente teiegrame, deuao mesmo a sua aprovação e sepropõe fazer perante quem quer^i'" seja. declaração anaioga".Devemos adiantar que a as-sembléia da Cr-* -la resol-veu enviar outro telegrama aoGeneral Martinez Pita. comuni-cando-lha que o conclave estavade reerdo com a declaracão fei-ta no seu despacho de que o as-Minto ri<"> c--a"ava t nl"a-da técnica da c.tlssSo militarneutra.

A SITUAÇAO POLI-TICA NO EQUADOR

O NOVO MINISTÉRIOQUr^D, 2D. (ü. P.> — o ml-

nlsterio do nevo presidente daRepubá ca Sr. Pen», f cou assimconstitui-*o: laftcrlcr. Major LuísBenigno Oals-goe: Obras rublicas,Br.^genhciro Frederico Pa?z: ^ucr-ra. Coronel Mani -ei E. Ce^pcda.Ainda não fera » designr.tlcs ostitulares das pastas da Fazenda,das Relações Exteriores c da Edu-caçftc..OCONOR22SO VAI rROCIlíSARTODA AS PESSOAS QUE SE-CUNDARAM A DITADURA DOEX-PRT -IDSNTK IBARRAQUITO, 53 (U. P.) — O Con-gres:o mandou processar todasca pesseas que secundaram a di-tadura do ex-pres dente da Rrp\i-biiea Sr. V?laseo Ibarra.O Senado voVu uma mcçflo dcr.T>leUEv/ Sr. Anlrcs Eioi d? *aRo-a, Ministro da Venezuela, qu?acorr.<parJi<ru o presidente doConsrci.ro Dr. Arrolo, raivando-lhe v.#!a quantío a mi^tidãocxwiiatía o ccnduela pres.o.

A IMPORTAÇÃO DE\CAFÉ' NA TCHECO-

SLOVAQUIAPRAGA, 23 (K.) — Segundoinformações obtidas entre os im-portadores de café, a.> in-.iporta» •ç6es detj.e produto na Tclieco-Siovaquia só rer^o autorizadas .tíe agera em dian-te no quadro,das rrcoís diretas cia compensa-;ção.Essa medida teria sido sido to-mada porque o comercio exterior >da Tcheccslovaquia r definitar!r>cm r&lação aos paires produtor*#de café.

O PROTOCOLO DORIO DE JANEIRO

foi aprovado! o pruteirõARTTCiCl pra O PARIAM3NTOCOLOMBIANOBOGOTÁ', Ccicmb -, 23 (U. P.»- A Camarr dos -reputadas a pro-vou o art'go primeiro tío preto-colo tío Rio tíe Janeiro acerca ciapender.eia colcmbc-peruana de°

O ESCANDALOSTAVISKY

O JULGAMENTO DOS ACÜCA-DOS COMECARA* T.O DIA 4NOVEMBROPARití. ra tu. p.t — o rr.-:-b'inr.l cen'p:ter.te r.pu:;^;cu aojeque o Julgf.mer.-to do*- implica-des no c.*eanda!o Stav.skl ecrr.e-ç>»rA no dia 1 tíe Ncrembro v;n-d curo.A SORTE Dl) NAVE-

CJADOR ALEMÃOOSCAR SPECK

COLOMBO. C.-ilao). 2.'1 (II.)A aorttí rin navcttador al"-mão O-rar Speck. que está ter.»nnao a volta do mundo numafrágil en«b.ireação, começa aca usa r i nq :iet ações.Nào ha noticias do navega-dor tíeçdr terça-feira ultima, riiaem que partiu cie Gele, no Cci-lào.Sp"ck levou trcs anos paravir üc liamourso a Coi.niüo.

¦'¦¦';"".'. V,~.'; v*'-<• V:'"-v!'.r ¦ *¦'¦'.'v --¦-rr*"-v"r ,..,.,.,.. Vf.*_r,<N,*- .Ví-i.,,..-..ri-,.| „,,...

76 JORNAL DO BRASIL — SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1935comercio d-a_mlk

BRASIL — INGLATERRAALGODÃO EM RAMA

A Importação deste artigo so-freu uma grande diminuição,passando de 19.692 quilos em1934 a 900 quilos ein 1935.

No total geral tambem houvegrande declínio, mostrando ascifras ter sido a importação de308.141 toneladas métricas em1934 e 249.836 em 1935,-notan-do-se, porem, que enquanto to-dos os países estrangeiros sofro-iam grande baixa, as colônias edemônios britânicos obtiveramum aumento de 11.263 tonela-das, E' notável o declínio Ca im-portoçâo dos Estados Unidosque. de 1933 a 1935 mostra umaqueda considerável. O Brasil,durante os anos cm questão,fornceu 0 3 íó 7.4 % e 5,9 % daim_ortaçSo total.

As entradas totais, nos primei-ros semestres rios anos cie 1933,lf!34 e 1933. foram do 278.082,U08.141 e 249.S33 toneladas, res-_;_ _ti vãmente.

Principais paises fornecedores:Toneladas

ve grande baixa, no total da im-portaçao, cm relaçfto aos anosanteriores. A Palestina aumen-tou consideravelmente a suaquota, assim como, em menores.ala. foi tambem aumentadaa dos Estados Unldo3, sendo osdemais países responsáveis pslaqueda verificada.

O Brasil contribuiu nos anoaaqui tratados com 6 r/o 6 9 % e6,3 % cla totalidade das laranjasconsumidas no Reino Unido.

Principais fornecedores:Toneladas1934 1935

para os saques e a 921000 parajoinpi-a, com o dólar a 18$700 c18!5_o, respectivamente.

A Bolsa dc Valores reguloumovimentada, notando-se, po-rém, que a maioria dos títulosem trabalhos peloraram ds pre-ços, nesse rol inolutndo-se asapólices da divida publica deMinas c rs da Municipalidade.

O mercado dc café esteve cal-mo, mantendo-se sem negóciosde importância ao preço anteriorde 11$700 por dez quilos.

O mercado, a termo, regulou,na Bolsa, tambem multo parall--ndo e com as opçfies acessíveis.

O algodáo ficou frouxo c inal-terado e o açúcar firme, semmelhoria de preços.

Palestina . 85.237 133.636Unlào Sul-Afrl-

cana . . . 3.B07 2.710Espanha . . 173.791 11.231Estadas Unidos 13.483 2!.b_5Brasil .... 21.1.18 ía.OOli

11.1-3 16 900

3.28243.290

Ü.5G247.46b

2.052 3.02(178.571 53.28»8.522 5.4-1

123.472 89 33822.307 14.6Bt3.084 1.65.4.571 3..14

Suei*, ungia-egípcio . . .

Arrlca Oclclcn-Cal Britânica

Afrlea OrientalBritânica . .

índia BritânicaOutros paises

britânicos ..Egito ....reru' listados UnidosBrasU ....Argentina . . .Outros países .

AÇÚCAR

A exportação brasileira co açu-car iiumeiitou sensivelmente cir:quantidade e po.centasem, aopasso que a cios demais paises,com exceção de São Domingose Peni. diminuiu considerável-mente, assim cumo bem inonuí-foi a importação total. E' c.nsi-oeravcl o declínio que sofreu tiimportarão deste artigo dos cto-mintas e colônias britânicas, queíosam dc preferencias nas "1-tantiegas. A Importação "le nçn-car na Grã-Bretanha tem sidomulto dificultada por causa nnisubsídios que. no momento, fo-ram aumentados c estendido*,na luta que o Governo empenhaem tomar a ürS-Bretanna coni*pl.tamcnte independente doslom ecedores _stn>.n_c*rnj.

r*os primeiros S-mostrcs oel."33. 18" _ e 131.3 nn enlracin.-! to-tttis lorp.m tíe 1.018.891, 1.039.98-ir 883.5r3 tonelada, metnca...ré'«oact'vãmente.

Principal- pulses fornereflores:Toneisoas

BANANASA Jamaica, que possue uma

organi_ação eficiente para a c:_-portaçao da banana, gosandocambem de preferencias nas Al-fnndegas do Reino Unido, fácil-mente sobreuuja os demais co:i-cun-entes. E' a única organiza-çfio que no momento é julgadapoder garantir um suprimentosuficiente e certo para o consti-mo do Reino, estando nm riosl-ção tíe impor o seu ara_o aomercado Importpador.

As porcenta. cns do total im-portado do Brasil foram 'le111.1 %', 11,8 ri (9 <;;.. em 1933.193* e 193.*), respectivamente.

Principais fornecedores:Toncia ,1 _;

An Ml lias Bri-taiitens .,.

Outros pni_:3britânica..

Ilhas Cana-rias . . .

Honduras . .Costa Rica .C.lombla . .Brasil . . .Outros paise..

19.4 1035

CAMBIO l-.VRl.O mercado de cambio livre

abriu, ontem, pouco movimenta-do e com as taxas mantidas semgrandes alterações.

Os bancos declararam sacar pa-ra remessas sobre Londres a02SB0O por libra e compraram a01*800. Operavam sobro NovaYork a 188880 por dólar e com-pravam a 18S489.

Permaneceu o mercado estaclo-n_rlo até o primeiro encerramen-to.

Eese mercado na reabertura en-contra'.'a-se calmo, com a .itraInalterada para remessas. Haviadinheiro, porem, a 92*000 por 11-bra c a 183520 por dólar, com sa-eadores do dólar a 185700. Fe-chou, assim, Indeciso.

.470.603 7.630 088

562 117.564

129.G31 8.1.540mo. 702 1-1.3.21C0.532671..,71 4„3.'('-9857.1!i C37.Í69592.C53 f! 232

m."4 i!>-3.nm» M.urielai* 16H.R05 íouín;Austrália . . . 180.107 93.B0»Antllliás tiritn-

nicas . . . . 111.710 04.43.-Ciutana Brita-

nica .... 72.481 40 337Cuba 223.755 roa. 51 nSâo Domillg-'; . 100.136 1S1.72DPeru' .... 62.130 15.300Brasil .... 16.151 23.416Outros pulse? . 30.928 113 15hX* c r c (_ntr.gci._5

cio Brasil . . 1,3 % 2.7 %EO.tR.ACKA

Continua decrej. entio a im-pc.vt.a_wo na bon-uelia tirasllelranos nicrcudos britânicos, e lssat tanto mais para lamentar, por-quanto os outro.» países iixporou-ilorns têm aumentado a sua o:;-portaçao.

As entradas totais nos anosde 1.33, 1931 e 1935 foram de(12.501. 91.637 c 101.133 tonela-das métricas, respectivamente.

Principais _ornsnsdor.es;Toneladas1034 1933

índias Brltj-nlcc... ... 1 <-84 ri 010

Mnlala Brita-U.tllE .... 62.:91 70 934

Cellftt* .... 8.683 9.310Outros pslEt.i

britânicos .. 1.1C4 1.708índias O;-:.»-

tala Hol.m-ti-i-13 . . . 13.4311 17.501)

JlraAll .' . . 1.203 523Outres p_.it.ci

cõtrangelros . 1.017 1.110

CAPE'A percamr.t-.iii ua entrada to-

C3J ÜC LAil' uo _-_V>U'ii t'__i ,Ci;1i).;Di. _; it__3 ul prose ic.ir.iiio. íoi,tc..p'-cuvain-i-,ir, clc 23 *,'.. 4.4 '.<-.

e 0.3 'o no_ ni-imeiroj ssmc_t,.e_i.e 1.33 1_._ c 1.3j.

¦ _s tnttEaes neste produto dei-xai-ivi _u figurar 11.1.3 e-tatlsti-cas britânicas porque passarameni transito para outros países.Nota-_e aqui o predomínio que-a po_scs_oes c colônia:; brltanl-cas vèm tomando em relação nquasi todos os artigos nllmenU-cios de importoç-o. A CostaRica. de 12.546 tonelada- metri-cas. em 1934, passou a 9.770, cm1935. c o Brasil, de 1.090. n. 49,enquanto a Afrlea Oriental Bri-tônica conseguiu elevar muito asua percentagem.

As entradas totais nos primei-Tos semestres de 1933, 1934 e1933 foram de 35.859. 24.604 e20.724 toneladas métricas, res-pectl vãmente.

Principais fornecedores!Toneladas1934 193S

África OrientalBritânica . 4.90B 7.4.9

índia Britânica 2.532 1 .467Costa Rlc» . 12...43 9 770-ttill .... 1.000 4j

LARANJASA prima-la visível da Palestl-

na no mercado de laranjas qua-_i não afeta o 8r_.il, ví_to a suacs*açSo terminar mais ou me-nos na mesma época em que co-mi*ca a brasileira.

No semestre cm questão, liou-

CARTEIRA CAMBIALFoi ontem finalmente 110-

meado o Diretor da CarteiraCambiei do Banco do Brasil,tendo sido escolhido o Sr. Al-berto Teixeira Boavista que jàcm diretor do mesmo banco.

A longa carreira bancaria donomeado 6 garantia, certa deque as grandes responsabllida-des decorrentes das novas fun-çõ-S de que _ investido encon-trarão uma diretiva segura etalvez mesmo a solução de queo pais precisa cia crise cambial.

A escolha foi recebida comgrande satisfação cm todos osmeie; comerciais, bancários cIiulã-t-iais.

Publicações recebidas"REVISTA DO CLUBE

DE ENGENHARIA"

Temos presente o numero dez,de Julho, da "Revista do Clubedc Engenha ria", organi oficialdessa grande instituição. F.iT.-to numero atual; como _.mp.cacontece, repleto de tra...ihosde valor, sendo digno de men-ção o estudo do enr'ori'i roLuis Antônio d. Sou.a Lefio,sobre o aproveitem-nio cki pn-tsncíãl elétrico dn Plray, e deS.icra Familla, no desenvolvi-mento de energia elétrica aCentral, com o auniiio tio Pa-raibn.

Esse 6 um do- ir.»l:s*.lh3.i maisimportantes qus iitiatl*am a alu-dida public\ç-jc, ..u|c_ _?i-vlc.osá ervusft publica vflo k-, tom nu-do jà apreciáveis.

Exportação de, .ralaspaulistas

Se-úndo 0:1 docios forii?:ti-:cípsla Diretoria de Estatística,1'ndu.tria e comor.siòi a c:;pjrlr.-ção dn frutas tíe mesa p.'o por-ti de Snnl.os. durante o i.ri-nicivo ssmestro do corrente 11110foi n .'-..-iTUinte:

rsi id;

(CIU

EMc :lol

.-; ls19Ü4

.01a 01.014(.-.1-

rluitl . . _.C73.tr,- üCOc.a c:-it.l 1.9Or-ps-fruil-

(cal::_.) . 41:SS3Lar-o u J.-. 3

lc.-.!::.'!) . . 773.Í33Tíinrjcrlnr.a

fpilil.i . . 0-O.Onaxüo espcc.n-

ca d os (qui-lo) . . . 83.C04

VALOR EM CONT03 DErnuTA.-. em 1933Abacaxis 17:6103

EM 193436:0183

l-ananas 12.1150:331S 9.591:030$Cocos . 4:100? —Grape-

fruPts. 681:061- 5-5:070.Laranjas . 17.400:526$ 18.037:0203Tango-

rlnas. . 274:0317. 307:3-05Nilo cspecltl-

cadas. . 32:703} 940S

Totais: 30.940:309? 28.558:367$

A SITUAÇÃO DA PRAÇAOs mercados funcionaram ge-

ralmente estacionarios, nenhumdelos tendo demonstrado firme-sa no curso de suas cote ções.Esteve o cambio livre muitop.-.rr.do, nr. espeetativa de umaKoluçío satisfatória no caco tíop.-rncliir,ionto do cargo dc i".ir_-tor cia Carteira de Cambio doBanca cl.. Gra-11. 11 qU8l, p_inia-n_ce r.cefala, ou melhor sob ore_l-i_ cla ambigulilatie...

Ce o tocador de um instru-mento. hoje cm dia, toca mal.que fará tocando mais de um...

A libra se manteve a 92. GOC

PRAÇASLondres, libra .«uva Vork. do-lar

Paris, franco . •PRAÇAS

Londres, libra .wiiva vorlt. do-lar

Paris, franco. .Itália, lira. . .Aiemanna. rei-

chsmark. . .Alemanha marco

compensação)Alemanlia. Re-

gistermark. .Portugal, cs-

cudos ....Províncias . . .Espanha ipese-tas)

Províncias . . .tí-iiíi-a. franco

(ouro) ....Idem 1 papel). .Holanda. í 1 o -rim

SuiçaÁustria icWtlim)

T. Slovaquia. .Rumania, lei. .J_;ifioBueno.*- A 11 . s

(peso)....Montevidéu ne-EO

SuéciaDinamarca. . .

CABlkjkam.*-. :Londres, libra .Ntivíl -Ol-it. ciü-lar

r.irlü, Ir.meo. .

90 dir.92$700

18Í640l$23õ

A' Vista92$700 a 92?890

189650 a 1BS6-01S237 a 1S23919340 a 1S543

compra de cobtrturss foram aiseguintes:

PRAÇAS A, 09 dIT.Londrís, Ubra. . 571370Nova _fork. do-lar llt-93 —

PRAÇA! A' ViStaLondres, libra. . 67*770Nova *fork, di-lar 11$570 —

ItaUa, lira ... «045««p.iiuia. paaa-tas 11585

Paris, tranco. . «763fortutai. •¦ -

cudos .... SâaOAlemanha ... 41365Holanda, fio-rim 7*1140

Suíça, franco . . 3S780Bel_a, franco

(ouro). ... 1*940_ueno. _ r<i(peto).... 31300

ttoticvvidéu Dé-«o) 3*030Oaoocrania:

Londres, libra. . 57*870Nova York, oo-lar :i*«33

Western Tele-Braph Co L.t4 'to Deb.StockIrroLo» HTl-li*

asomammamm i_ ¦—mtn^»...-uiai..-.-Mtm_a__mm_ammam-mmm

10500 !_m^Ê*m$m^^

94.30 93.00

As taxas que regularam paracobranças foram as seguintes:

A vista:Libra 38*570

. . . 11*770Dólar ....LiraPeseta. . . .Pranco . . , .Escudo. . . .Marco. ...Florlm. . . .Suíça ....Bélgica, francoPeso argentinoPeso uruguaio

S9631*615«780•330

4*7457S9703*8501*9903*430£«350

103-0-0

Emp de guerrabrlt 3 1|2 «|o 105-12.8 103-0-0

Consol. 3 1|2 *>{*> 84-3-0 83-13-0Bolsa oe Milão:Telegraf lei So-tomarlno liras

Italcable C<im-pagola Itália-n» dei Csvl

Cataçto da Boi-sa de Mllio (LI-ias, ItalcableCompanhia Ita-liana dei CalvlTelegraílcl 80-tomsrlnl. .Nota: — Amaphà a Bolsa n_c

abrirá — 23|8|1935

92.00 93.00

7Í50O a 7*540

5$900

4$490 a 4)570

«344 a Í84.3S852

23390 a 11S373— -$565

Stl45 a 3*160ÇS32

12J610 a 12S88065090 a 6.115

SJõR.I a 3S603S706 a S790$205

3..0U

350.0 a 3$038

7S6Í0 a 7J7504S3204Í175

92SD00

13570O1 -*_•! 1

CÂMARA SINDICAL DOS CORRE-TORES DE rtJNDOS PÚBLICOS

NA CAPITAL FEDERAL

Médias cambiais do dia 23 docorrente

A' VISTAPraças Ollclal Livre

Londres 68*270•780«943

4*743

11«7S3

MOEDAS EM ESPÉCIERe_uiaram no mercado, ontem.

os seguintes preços para as tnoe-cia oapei estrangeiras, em es*•ceie:

Vend. CompPeso uruguaio. 7$600 7$4Õ0Peseta (Iispr-inn) 11?800 1!?500Lira 1$420 lr.300Franco 1 i20J 1*240franco (Belgl-C.i) SB50 $600

Franco iSuiçn) (ijOü!) 5J800tjlííderis iHoian-

da) 12J303 njenoKroncrs lb _ e -

ciai 4S800 4SB00Norüaga .... 4*700 4S500Dinamarca . . 4v!400 4$_00'jóia: iN A.me-

rica) 1GS700 18.500Doim- (Caii.-.-á) 13S600 18ÍS00HeicnsHiwr_ A.e-

manha 6?0M 63600-llllllll l_UI*

triai 3S800 3S300;o.oat (Tcneco-

Slovaquia) . SG20 S780Dinar (tíarvia.i y4D-3 S400_ei 1 Rumania) S16U $120v a r c o s iPlti-

landi a) .... 53S0 .300Slotl (Polônia) -S7üJ 3$40'JYen l-OP-O) . 5í:j0O 5i0D0f-sa laoilviltno). lí_53 «1900Poso (Chileno) 1..720 §090_.-i. ,juc U'ortu-cal) C-C39 $850

Pc.u Ai-genti-na) 5S030 4S03H

Libra (Pcrú) . 43Ç03Ü 385000jIL-ih «uitiiiiei-

ra) CS.009 02JO0OA_io da prata:

Pr.u.a tía ítspu-blica 155 °,n 145 °1°

Idem do Iinpariò. 225 210 °i°

OURO FINOO r.auco do Bratll declarou

cniiipriir o cu.-o fluo cm barra ouamocüarto a razão do E0Í70O porcrema, n.i bas= de 1.00011,000.

winm -..»

Pelo Eanco do Brasil, -duranteo m.3 cio Agosto ds 19D5:

R-AMÀSAti o dia 23 (rctlí) . 524.140.184Hoj3 39.420.841

5C3.501.003Total deise mis . .

Estive o mercado de cambiooficial, ontem, em condlçOes cal-mas c sem maior movimento. ODanço d3 Eraslt declarou sactirpara cobrançoa a 535403 por 11-bra e comprava a íj7$57í). Saca-va, A vl-ta. a 085570 e por cabo-_."ama .1 58SS81. O d?l.-r cotou-ss, r. vítta; a 118770; a libra, a1C"^; o franco, a 7C.1; o relcha-marck; a 4.743 c o e..cuUo a 5S0.

Asolm o mercado ficou calmo,na primeiro íeclianicnta.

Não iicllíoll alterr.çÃo o mer-cado oficial, que te manteve ca-tavel até o fechamento.

As taxas que vigoraram para a

92*8301*2371*337

6*200

4*513

3*800

6(306»630

3*133»8Bl

a*6628*090

18*624

6*0277*6606*800«7.0

12*6003*580

92*7371*2526*031$533184323*8002*660i'S60O4*9824*93»

12*2008*9006*800(867

5*300Dólar (papel) 18*378

e^i . .-

ParisItáliaAlemanha (reichs-

mareie) . . . .Alemanha (rbglt-

tsrmarck . . .Alemanha (Verre-

chnung-marl;).Alemanha (U.

marco) ....B-lglca .pRpel) .B-lgica (ouro). 1PortugalEspanha. . . .Sirtçi Nova York . . .Buenos Aires pe-

co-papel) . . .Montevidéu . . .Japfto TcH-cnSlovequi-Holanda ....Áustria

M-IBJ.SLibra (papel) . . .Franco (papel) . .Frunco suíço, (papel).Franco belga (papel) .Lira (papel) . . . .Pesíta (papel) . . . .Peseta (prata) . . . .P. uruguaio (papel).P. argentino (pepel). .P. argentino (níquel)Florlm (papel) . . .Rslchsmark: (papel) .Reiclic-iarl: (prata) . .Escudo (papel) . . .Pen (papel)

TELEGRAMAS-BHV-ÇO K8PBCIAL DE OON*

T-LBUROO UM1TBU ¦ OllNOSSA RiPOftTAGS-l

DIA 23 DE AOOSTOParis _l_.-i-.nrei.

ír_. por C. . .ut-.*--» <i<jondre_,

eoe. pnr < . .italia sXondt-es.

lira per £. . .M:i_i-iü «.Londres.

pes. por I. . .Neva VürK. s Lon-

tires dói. por £.Taxas de nrscoN-

TÚ NOS EANCOS

75.10 73.13

i.<0.7(

co.eo88.25

4.97.73

10*.»

«0.00

38.25

4.9-.-S

Da Inj.l-t.crra .Da França . .Da Itnlia . . .Dn Espanha . .Da Alemanha .De Londre. 3 n

i|p_m|in , .cvenda. . .'.irroLO' man,

ont.2', 3

. 4 1,2, 6, 4

1333»!*•. 1|Í

Ab».234 1126419|32*tUII»

Federais:Fundiu;; õ "!'.N. Fnncllin 1914Oohv. 1910 4«;^E.np. 1913 3 o-,". undmg da 1931

s •>;' . . . .Bstadoais:

D. Federal 3 e.o

63-0-0.3-S-l

10-10-012-3-0

4S-1C-0

18-Ó-0

68-0-063-3-0

10-10-012-0-0

43-10-0

18-0-0Rio de Janeiro

1927 5 °|0 . . 10-0-0 10-O-OParA 6 °i°. . . 3-3-0 3-0-0Bata 1924 S »\» 7-0-0 7-0-0

Trru-0- ervas- ;.. u•o*: S' #¦

Anglo 3. Am*-ilean Bani: Lt. 0-6-8 0-7-8

Bank ot Lon-don & Soutü.Amerlca Ltd. 4-0-0 4-0-0

BrazlUan Tra-tton. Llght APower Co.Lt. 7.W t.75

BrazlUan WurrantAgency & Vi-n_nces Co.Lt. 0-1-t 8-1-*

Oablea h Vltta-less Lt. ("B"Shares) . . . 7-7-4 7-8-8

Roal Mall SttamPacket Co. Lt. B|eot. O «oi

Imperial Cheml-cal Ind. Lt. l-13-o l-ll-io l|t

Leopoldina RaU-way Co. Ltd.nlemlcefto 1833 45-0-0 45-0-0

Lloyds Bank Lt"A" Shares. 3-0-7 l'a S-0-7 1Í2Rio de Janeiro

City Imp. Co. O-t-0 3-8-0Riu .'lout Mllla

A Qranarlea,Ltd 1-12-0 1-12-0

S Paulo RaU-vali Cod. Ltd. 3Í-0-0 41-0-0

DIRETORIA GERAL DO ABASTECIMENTO"SECÇÃO DE CARNES*

rBP-i.0- VICOHANTES EM JULHO DE 1933

BOVINOS VITELAS SUIN03 OVINOS CAPRINOS

Máximo

Matadouro dc S. Cruz..Matadouro tlc Mend.s..Matadouro da Penha...Matadouro d.* N. I»ims.sürrl3_riflco de D. Clara.Trigôrlflco do C. Porto..

1S0491.00515.051S0051S09R1500S

ilfinimo

S9551S005S935

1,90oS730

1Í008

Preços médica. 1*028 $951

Preços mectioe. $989

Mcximo I -finfmo Jlfaximo Minimo

1S24S 15-03 23425 '-J36019400 1S400 2S400 2S40015314 1S055 25425 2S3251S300 1.-300 23403 2S40.1..200 13100 CS323 2S20715300 15100 23333 25207

1Ç293 I 1*193 2$335 2$317I

15243 2$31S

-f_jimo Minimo Máximo Mínima

25-59 2S330 _$SS0 515502J200 25-00

l'._00 15300

15740 15.00

1*9.7 2*6-0

COTAÇOBS DA BOLSADE NOVA YORK

-OB.liaCXVA-~7—-_\ tmiT-EDwyws

-•_c«<-in,Tr' a* aot*»23 de Agosto de 1083

Allled Chemical ....American CanAmerican Forelgn PowerAmerican Metals ....nmerican iía.iting Rcfi-nlng

American Tel and Tel. .American Woolen ....Anaconda CooperAndes CooperArmour Delawarc Pree.Armour Illinois "A" . . .Armour Illinois Prior P.Atlantic Refinlng ....Bethlehem Steel ....Canadlan PacificCase Treshlng Machine. .Cerro de Pasco Cooper . .Chile CooperChrysler MotoraColumbia Gás & Electric.Consolidated Oas oi Ny .Continental Can ....Corn ProductsDu Pont de Nemours. . .Electric Power und Llght.Eastman Kodak ....Fox Fllm "...Oeneral EleetrlcOeneral Focd3Oeneral Motors ....Olllett. Safety P.azor . .Goodyear Rubber ....Hudson MotorsIntern. Buslnhea Machine.International Ctment.International Hsrvester .International Nlck.l . . .International Tel and TclKennecott Cooper . . .Kroger OrogeriLambert Compant ....Lehman Corporation. . .National Cash Register . .National Dalrl Products .National Lead Co. . .New York Central . . .Horth American Corpora-tlon

Otl3 ElevatorPacific GAs & Electric. .Pan-American Ali-wais .Patino MinesPennsylvanla Rallroad . .Public Service of Kew

Jersey Radio Corporation efAmerica

Southern Paclf ....Standard Brands ....Standard Oll of Ca-llfornla

Standard OU Of NewJersey

Sacony VaccumTesas Corporation. . . .Texas Gulph Sulphur . .Union Carbide

NO MUNDO DOS ALGARISMOS...J5É

181138.62

7.1233.73

45.30138.62

8.25208.50

Nle,4.3723.5023.50.8.8711.1272.755724. EO60.-211.8731.2584 7.-:68.25118.50149 £9149.CO16.2531.2534.7ã43. C718.1220.2510.25NC.29.7553Í1228.8711.2.123 .5030.7525.129217.37

1-> 75ltj24.50

21.7.19.C227.2539.5014.1238.23

42

7.2319.6214.50

34.87

48.7311.8721.2534.7S63)37

""' __________¦!__' 1. 1J j j. ." '. .

•$M'':W__'-\'i/.yr:.c____4 _\'.<x.-\^ v; •/

^'í^*.«WP&s;^«JB!Wrm">^*:"''____:^ /

a..onde a exactidão é lei

Union Pacific 100United Alrcraft . . . . 19.50United Frult esUnited OAs Improvement 16.60United States Lcathel- . . 8United States Meltlng Re-Ilnlng 101.2B

United State3 Steel ... .5.62Warren Bros 3.50Western Union 47.25Westlnghousc Electric. . 68.37Woolwortla ei.62

C.se:American Oas & Electric. 38Atlas Corporation. ... 13.62BrazlUan Trr.ctlon ... 7.SOCuban American Sugar. . 14.87Electric Bond And Share 14.87Nlagara Hudson Power . 7.02Standard Oll of Indiana. 27switt International . . 31United Cas 8.62

Baks:Bank of Montreal .... N|CBun-e.s-T.ust 70.30canadlan Bank of com-mercê 141

Chasa National Bank . 35.50rn-st Nuttinu dan_ otBoston 41.50

Guaranty Trust 309NAtionai City Bank oi

New York 32.S0Royal Bank ot canada. 141

Bonds :BrasU Federal 8 V 1E41 24.87Empréstimo Reino dè Ita-

lia 7 "Io 56.304U Empr-..tlmo da Ll-rr-

dada dos E. Unidos. . 101.CSEmpréstimo Brasileiro

1926-1337 19Empréstimo Brasileiro

1927-1957 19Títulos do Estado de S&o

Paulo 7 -\" 1940 . . 78.25Títulos do Estado de SAo

Paulo 8 oj« 1936 . . . N c.Títulos do Estado de sto

Paulo 8 1|2 °|o 1957 . 15.23Títulos do Estado de Bâo

Paulo 1958 14Bônus M. Gerais 8 112 V .1089 Mie.

Bonua M. Gerais 6 112 •'.•1958 M|c.

Municipalidade do Rio d*Jantlro 6 1|2 «|o i»83. 12.87

Municipalidade de SAoPaulo 1BS3 N|e.

Rio Orande do Sul ¦ V1943 N|e.

Rio orande do sul 6 V1983 Nc.

Eãti-aua de Ferro Centraldo Brasil 7 °j° *95- • • 19.37Oait-iu

Libra esterlina-. ... 4.97Pranco francês . . . 6.01 3,4Libra Italiana 8.19

CAFÉNOVA YORK

O mercado a termo * ultimahora mostrou-se estável, aendo asseguintes as ultimas ofertas decompra:

O-t-rcM u.rrc.Ent. em Setembro. 4.86 4.98Idem em Dezembro 4.99 5.10Idcm em Março . . 5.12 3.18Idem em Maio . . 5.20 5.28

As ofertas de entem demonstre-ram uma alta de . 08 a . 12cents por libra, desde o ultimofechamento deste mercado.

LONDINo mercado do disponível foram

as seguintes as ultimas cotaçõesem pence por 112 libras:

ONTEM ANT.Para tipo superiorSantos si 9 3419

Idem Idem 7, Rio. . 24;3 24{3

BAN TOSO mercado do dieponit«l fechou

ontem calmo, nas tegulntes ba-ses:Tl_ o 4. por 10 quilos. . . 15*700Anterior 138700

A. entradas on;_i-_ m por 39.597

O progresso real de uma sociedadeou de uma empresa se traduz

na harmonia dos seus algarismos. Seestes falham, nenhum negocio resiste.Equipe o seu escriptorio cora Maclii-nas de Contabilidade REMINGTON.Ellas fazem os assentos, lançam asparccllas, sommam, subtraem, totali-zara e saldam corrigindo, automati-camcnle quaesquer erros!

Matriz:

^M»M«MMMMVd a. iripjrni—i

ESTA E' A MACHINA RHMlNGTUNDE CONTAD1L1DAOE, MODELO N.° 85

Rua da Quitanda t_. 46 — Telephouc 23-1951 — Rio dc Jn.i lr_S«o 1'aulo - Praça da Sc na. 16/18 _ Tclcphdries: 2-4185/6/7 (Rctlc Interna)

Agentes c Filiaea cm todc3 os Estados

Casa (w) Dratt(C 38144

sacas, contra 35.418 no ano ante-rlor.

A existência fica assim dtstrl-bulda:

SACASLivre, ontem 2.157.003Idcm anterior .... 2.149.818

As saldas verificadas hoje foram1.903 sacas para a Europa e osembarques constaram de 32.412sacas dc café.

SANTOS — Na Bolsa Oficial deCafé foram ontem registradasvendas a prazo, contratos "B"(tipo n. 5 duroi. em um total

de 6.000 sacas, contra 2.500 noanterior, fechando o mercadoestável, com as seguintes cota-çôes:

Ent. em Agosto .Idem em S-temb.Idem em Outub.Idcm cm Nov.Idem em Desiemb.Idem em JaneiroIdem em Fevor.

ONTEM15*05015*15015*20015830015*27315*10015*075

ANT.15*25015*37513*30015*35015*37515*17515*100

ALGODÃOI.IVBRPOOL

O algodão dlsponlv:l brasileirofcehou hoje acessível, c em baixade . 28 pence por libra.S. Paulo "fnlr". entem . . 6.23Idem Idem anterior . . . 6.40Pernambuco "fr.lr", ontem. 6.08Idam Idem anterior . . . 6.34

O disponível noit** amerlcar.cracha em baixa de . 28 pence po*Ubra."Fully mlddling. ontem . 8.33Idem Idem anterior ... 8.59

o produto norte-americano notermo acha-se cm baixa de . 21A . 30 pence por libra.

ONTEM ANT."Fully mlddling":Bnt. cm OutubroIdem cm JaneiroIdem cm Março .Idem em Maio .

MOVA~TORKO produto norte americano no

mercado a termo no ultimo ro-chamento mostrou-se calmo, ha-vendo nas cotações alta de . 01a 03 e baixa de . 01 centes porUbra.

rac. ant."American mlddllnfs"

6.74 6.045.61 6.885.61 5.84S.60 S.81

CplandsBnt. cm OutuliroIdsm cm JaneiroIdem em Março .Idim em Mulo .

11.7011.2811.0311.0211.01

11.6311.2511.0411.0111.00

BOLSA

PERNAMBUCOAs condições Cesse mercado sáo

de fraqueza, cotando-se:ONTEM. . .ANT.

Primeira. 15 quilos:tfandedore* —Compradores . . . 60*000 60(000

ONT-M ANT.Entraram ... 1.000Flc. a safra em 359.300 339.300

A cxl-tcnela oiç.i por 4 F.onsacos, contra 14.800 no anterior.

No ano passado orçava pot10.000 sacos nesta data.

Nio houve exportação.

AÇÚCARPERNAMBUCO

O merendo de açúcar mostrou-seontem calmo, £cndo apenas cotadona Bolsa os brutos secos de6*900 a 0*300.

Ont*"- Ant.Entraram 139 —Ficanc-j u

e.irrn cm 4.3C6.030 4.355:900A existência orça 431.70u cacos

contra 5059100 no anterior.No -iio passado orçava por

150.003 sacos nesta data.A exportação verificada ontem

foi: 500 sacos para Santc_. 4.000para outros portos do Norte doBrasU c 49.000 para a Europa;«ndo todo*, os _.ico_ dc GO quilos.

O mercado de Títulos achava-seem situação menos animadora efoi assim que funcionou com uniagrands parto dos valores emevidencia indecisos e frouxos. Asapólices da divida publica acusa-ram baixas e bem asolm diversosempréstimos municipais. Destascairam a dc 1931 a 17C, ficandofrouxas.

As obrigações do Tesouro nãoapresentaram modificação dc ln-teresse bem como as dc Minas,9 °|°, cujos negócios _e fizeramA 9-0*000. As ações de bancoscontinuaram pouco trabalhadas,bom como as de companhias, omesmo sucedendo com as deben-tures, como se constata adiante.

VENDAS EFETUADAS

Apólices:53 Unlformlsadas . . 80OSOOO

4 Dlv| Emissões nom. 77430008 Idcm Idem .... 777S0C0

53 Idem idem 7753000Idem ldcm port. 782SOO0

172 Idem Idem port. 780.100020 Idem Idem port.

200 Reajustamento c|3sem 7903000

15 Obrg. Tesouro 1930 onfiSOOO80 Idem Idem 1932. osíi.oon5) Idem Idem 1932. 907SOOO43 Obrg. Ferroviárias 1» O.üSOOO34 Obrg. de Minas. OílOEOOO

E. Minas 200) 1934 17i.Sõfl032 E. Minas Idem Idem 17E.O0O

E. Minas D. 08825 »j« Nom 622S000

168 E. Minas D. 103467 °|° Port 703SCOO

20 Municipais 1014 Port 14SS00O100 Idem 1931 173S000

25 Idem ldcm 150300330 Idem ldcm .'. . I8lf_0019 Idem ldcm 103SC0OAcções :

2'_0 Banco Funcionários 50SOCO306 Banco do Brasil . SBOiona

23 Idem Idem .... 381 soou50 Idem idera .... 382S0OOGO Da de Santos Nom. 225800015 Petropolltanas . 170S00O

203 S6o Jeronlmo. . 112*000Dmr.NTU» ts:

83 Docas dc Santos. 134*000ALVAKA':

Dr. Emissões nom. 7743CO043 Banco do Comercio 186S00041 Banco do Brasil. . 3803000

COTAÇÕES DE APÓLICESAs médias das cotações de apo-

Ilcea aa Divida Publica, nomnii-tl-ns. para o serviço de tranfle*renclas na Caixa de Amortis.iç-ohoje, _&n as -,cgulnt.s:Unllormisadas, 1 .-000*000

»i° 800KOODiv. Emissões 1:0003000

5 •;' 775Í000

Dee. n. 1.948 18.000Dec. n. 1.0119 173J000Dec. n. 2.339 .Dec. n. 2.097 . 172J00ODoe. n. 3.234 172*000Doe. 11. 11.003

E-TADUAIS:R. O. Sr.! 5008

8 0|0 . . . . S10S0OOIcl.ni 1 :000. -c!° 650*000E. Santo 6 VI.-Iem 8 "i'1 . . 80.6000Ali nus GOc ' iin

1:0003 S Vnom

Idem 200* 5 o,"103-1. . .' . .

17'kSOOO170*000ÍV-ÍOOO170*000171*000101.000

-CM.O-O

oíoifOOo7SJJS00

6-ÍÍ.C.O

178Í.00 17JÍIKD

Minas, 7 °,°

Nom. c port.Dec. n. 9.511. 793*000Iclem D.625 . 795*000Idom 9.051 795*000Iclem 9.173 . 705*000Iclem 10.246 703300OIdom 10.1107 .7D5Í000

Minas, 5 ° °Doe. 11. 0.533. 625*000Idem D.002 . 625*000Idem 11.412 625*000O. Minas 0 ¦>,» 080*000Iclem 3003 D ",<> —E. cio R. de

Janeiro Dec.ri. 2.310. . 010*000

Idom 500.; nom. 440*Idem 500'. port. 445*000

794*0037945000794SÜO0794*000794S0C079^*0-0

622«_00022*000622*000079*00949DS0O0

9-CfDOO

I

ÚLTIMOS LANCES

CompVend.Apólices:Federais:

-eajustamento5 p*;" c.J. . . 705*000

Unlformlsadas. 800*000Emp. N-clonal

1903 .... 780*000D. Emls. nom. 776*003D. Emls. port. 780*000O.Rodovlarlas n. —

O. T. Nacional:Idem (19211. -- 1:0153000Idem (1930) . .998*000 .94SC0OIdem ldem5C0S 407SO.OIdem (1932) . 998*000O. Ferroviárias

II». 2» c 3* e.)Municipais:

790S0U0738S0C0

76330007755000770S00070OS0OO

496S0009D3SC00

0D0S00C

33 port. 1904Emp. 1906 port.Idem, nom. . .Emp. 1914 port.Idem 1917 port1920, port. . .1931. 5 "i0 . . .Deo. n. 1.535 .Dee. n. 1.933 .

•130S0O01513030

143S03O140S5O0143*500178S50O171*000193*000

15050-131103000148300011335001 15300317830-101733U001D-Í-00

Idom 1003 port.Municipais pcs

Estados :H.Hori-Ollt- 7°,°Pelotas 8 °i°. .R. Orande sul

1:0003 8 »j»Petropolls, -00S

7 (TOP. AloJi:-.,'330Í

3 °,° . . . .

Ações:naucos:

Braiiil. . .Comorcio . . .BoavistaFuncionários .Mercantil . . .c. P.. Minas .

C. on seguros:Varejistas . .2Continental . .Guanabara. . .Confiança . . .U. Proprietários

P. dl: tccicoc :A. Fabril . . .Aliança ....3. Industrial .•Pctroponta.ua.

Progresso . . .Manufatora.Corcovado. . .N. America . .ii. redro . . .

E. DE F-mRO Kcarris :

M. s. JeronlmoV.c!. a Minas .

C. diversas:D3. Santos nom,»-,. Santos port.M. e Dlatge . .11. DíamantltcraT. c Ccloh-saçâoBralnn dc Pe

t-o!e_t

104*000 r.síooo

CC-t003

eboíooo

190*000

332.00001905000

fll 3000530*000280*000

100*0008O0JC0O

1_5»000

450*0:0

380*000

550(00050*000

470*00025-SüOO

C0-t000 1:850*000100*000 — ¦

100*00»— 220*000 .

400*000

13ÜSO0O300300013880002UOS0OO240300080*000

3103000

220*000145*000490*000170*000250*030230*000

— Õ10Í-08

113*000

226S0.02338000

113000

4608000

112*OM2-JOfO

224*000229*0003008000

2*500

K_llerit!i . 1:2903000 1:270*009D.i. da Baia . 103000

D-DENTUUttCorcovado . .N America .Magêenec ...D.-. Santo-.. . 1353000Tce. rro_rc-__. 135*:C3üu. Nacionais. —B. Art."-- . . 21-000P. Fr.ndtcSÒ —M. Municipal -J07S000Manufatora . 214*001)Fluminense P.C. 7osoooTes. TIJuca . —Força c Luz

S„:ila Cruz 1:000*000C. Portalcsrcnsc —

7*000

105*000 1-0*000— 1:OÍ3?000

104*000íaosooo205S00O¦_ 12*0001 .:*0to20SSO-0

60*000

194*000

JORNAL DO BRASIL — SABADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

Prefeitura do Distrito Federal

ATOS DO PREFEITOMENSAGEM N. 7•*®. MEMBROS DA CAMARA MUNICIPAL DO DISTRITO FEDERAL

—.11- j segundp Conferência Pan- Americana da Crus Vermelha.ficoi rt»«w.^ra5flington df ?5 de,Maio a S de Junho de 100»Xicou delibsrada que a seguinte se instalasse no Rio dt Janeiro.mm SI °a re !aS 0 da ?v*' Conferencià Internado-voi,«5? Tcquio, em Outubro proximo passado, íicou definiti-mt21? Lewo^?« píra,° Pfrloa° d,e 15 ,a 28 de Setembro pro-ta^ápttal terceira Conferencià Pan-Americana nes-

adendo «os elevados objetivos sociais das obras emore-fíl /Jf3 pela Cruz Vermelha e ainda mais ao fato altamèntefmSÍhSÍÍÍ0» ? escolhi da cidade do Ric de Janeiro para tftoimportante quão proveitosa reunião de consplcuos cientistas ra-dlcaaos a obra merltoris. de tâo dsnemerita instituiefio;Atendendo ainda que é indispensável quê o Governo daSÍ.ÜTk. au*ill®,J Cruz Vermelha para proporcionar aos eminentesELilS?03.11* V - Conferencià uma recepção condigna, & altura daImportante missão que os traz á esta Capital:„u. yÇnho solicitar dessa Camara a necessaria autorização paraum crec"to especial na importância de Rs.100:000$000 (cem contos de réis) quantia essa que será entre-gue a Cruz Vermelha Brasileira, como auxilio da Cidade do Riode Janeiro a tao importante realização.Distrito Federal, 23 de Agosto de 1935. — 47°. da Republica.Dr. Pedro Ernesto

DECRETO N. 14 DE 23 DE AGOSTO DE 1935mum AOS FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS A CONSIGNAÇÃO BE PARTE »lSEUS VENCIMENTOS AO BANCO DOô FUNCIONÁRIOS PÚBLICOSO Conego Olímpio dc Melo, Presidente da Camara Muni-cipai. etc.Faço saber que a Camara Municipal decretou e eu cromul-Co, a seguinte resolução:Art: 10,1 7~ E* autorizado o Banco tios Funcionários Fubll-cos a transigir com o funcionalismo municipal, mediante d es-conto em folha.Ar'- 2". — Revogam-se as disposições cm contrario.Districto Federal, em 23 de Agosto de 1935. — ConecoOlímpio de Melo, presidente.

QlortaLngOa. .GáveaCopacabana SantanaGambôa Espirito SontoRio Comprldc ' ..Engenho Velho'njuca ;.Andara!Engenho NovoMeiorInhaúmaPiedadef^nha : ••• fovuna MadursiraJacarépaguá ..RealengoIndomáveis ... ..c .., 2fl'20MTfinDeposito Central ... ... 75«2ooEmplacamento .. . . . ! - ^Aferição

394S0002538400180S4001:13287001:0978400222S400217S50041181002848700143S800208310083513008068100C34S400¥1353003.5981004328800258(700106500074384001:8438400

2:30986008:376(700

Total Rs.: 54:6239300DELEGACIAS FISCAIS

2° CIRCUNSCRIÇÂO — S. JOSÉ1... EXIGÊNCIAS E DESPACHOS2 de Janeiro^de"íftM a csigencla do art. 88. dec. I.«a aeSafou BSat0riCoíUÍCl°Tran?flra^elra- °le0S Tatel LWa" GaIe'c

4a CIRCUNSCRIÇÂO — S. DOMINGOSViH„ Amt„..„J!XIGI?,CI£S E DESPACHOS

necessário regístro ~ Le8aUzo 0 documento de comPra com

1935ATOS DO DIA 19 DE AGOSTO DE( ) — Inclusão na Caixa dc Pensões;Foi incluído na Caixa do Pensões do Pessoal da Antiga Guar-da cln Vigilantes Noturnos, nos termos do Derreto n. 5.450. dec'e Rinn;o de 1935, o ex-cscriturario da mesma Guarda —Manuel Borges de Aguiar Costa, a partir de 10 dc Fevereirooo corrente ano.Revalidação:Fci revalidado o ato de 31 de Maio de 1935, pelo qual foi postocm disponibilidade, nos termos do art. 3o. do Decreto n. 4.622ar. 3 fio Janeiro de 1934. o Motorista da Diretoria Geral de llim-'peza Publica e Particular — Manuel Moreira Pinto.<¦ * > — Reproduzidos por haverem sido publicados com ir.-correções.ATOS DO DIA 23 DE AGOSTO DE 1933Designação:Foi Jasignado o 1". Oficial da Biblioteca Municipal Ademarcin Carvalho, para exercer, interinamnte o cargo de Cheio do«pcçào da mesma Biblioteca, durante o impeaimento do eíctivo — bacharel Adolfo Oomes Ferreira Maia.

8° CIRCUNSCRIÇAC — SANTA TERESA. Elm? OMSS^S^Sig^SS^S^. * MB—

Sub-Di?et°or?aC de ReadM?80010' dcvcndo 0 lmpo6to «« P<»60 naFLAQRAüfTBPanificadora Nacional Ltda.. rua do Catet» n im a,,»...da por colocar duas vitrines «m licença. " ' 139 - Autua-

10° CIRCUNSCRIÇÂO — LAGÔA„ FLAGRANTES

fcswsSr SBções para construir muro e Dasaaín cumprido as intima-

- Intimau"s í construir muw c passèíò ^

Vasconcellos B (ambulantes ns. 3940, 3941, 3942 e 3943): J. Mílt™? d^ÍS' Estrada, do Monteiro 2 (ambulantes 6337 e 0240» ¦

. a^ Í.° & » nia?' rua Coronel Agostinho 45 (ambulanten. <>238», Adelino Augusto Ferreira, Estrada do Monteiro 2 (am-bllante 0239». intimados a pagar até o dia 2j do corrente, as respectivas licenças, sob pena de apreensão.FISCALIZAÇAO DE INFLAMAVEIS

FLAGRANTE, PARtalefio Hinnlcli & cia., Avenida Cesarlo de Melo 4.347, aud0lS tamboros d0 gasolina, sem a de

. s„e,or5t?ria «J,° Gabinete, 23 de Agosto de 1036. — Olga lote-steí Madeira. 30 Oficial. — Conffire. Alfredo Terra de Urxda,Çhete de Secçao. interino. — Visco. Mario Melo, Sub-DlrctorAdministrativo, interino.

DIRETORIA GERAL DE FAZENDAMUNICIPALEXPEDIENTE DO DIA 23 DP AGOSTO DE 1035¦ ... „ . , despachos po sa. diretor

,, Abrigo Seara dos Pobres — Indeferido. O assunto, lscnç&o deimposto, escapa a alçada do Poder Executivo.a,;t. wfar G'?ri 'íl' — Pague-se de acórdo com o parecer do SrSub-Dlretor de Dospesa.. Serafim do Couto Pereira — Cumpra-se o parecer do 6o Procurador.

Henrique de Andrade Peixoto e Abrahfio Morelr* — Pague-senos termos do parecer do Sr. Sub-Dlretor de Despesa., José Maria Palhares, JoAo Januario de Souza — Pa^ue-se naforma indicada pelo Sr. Sub-Diretor de Despesa.9 Leda Guimarães da Rocha — Deferido de acôrdo com a lnlormaçao.

.... , DESPACHOS DO BH. ASRISTBNTHn»nfí lvTZ .da J?oci?a, Cândido Alves de Carvalho, FranolscoGomes da Costa, Domingos Jansen Soares da Costa — Aceite-sepachoedo s\\ Di?e°tor° Perelra _ Aceite-se de acôrdo com o des

levante-se a perempcflo e attenda-»e de acôrdoPatrone & Cia. — Indeferido por não ter apoio cm lei.Mossa Palida Empresa Engenheiros Empreiteiros — Reetitua-se a cauçilo em upolices.Nnlr de oliveira Bomflm — Nada ha que deferir, em face doque informa o Departamento de Educação.Aníbal Castanheira & Cia.. Jones Audren — Restltua-ae.Maria Rosa Ferreira Ribeiro, Maria Florencia dos Santos eRosalina da Silva — Pague-se.Veríssimo Evaristo da Silva — Indeferido, o pedido do reauO1rente nuo encontra apoio legal.d "í<ÍcínÍm AuSUsto Coelho — Deferida a consignaç&o mental dextS. ti45UU0.

Leão Horta Fernandes. Clodoaldo Pereira da Silva Morais —Deferido.

17

Jlosali Rocha,Gomes, Io Oficial. 4o Oficial. — Visto: Joaquim de MagalhSei

11° CIRCUNSCRIÇÂO — GAVEAMULTAS

GABINETE DO PREFEITOSECÇAO DO PESSOAL E DE INFORMAÇÕES

EXPEDIENTE DO DIA 23 DE AGOSTO DE 1D33despachos nr> sr. secretarioAntonio José dc Carvalho tPir«. n. 1.587) e Henrique Gon-çalvvs Cascão (Proc, n. 1.089) — D:fcrido.Em 23 de Agasto de 3935. — Iadlr Viana r Sih>a, 3» oflcnl."*"• visto, Orlando pinheiro tie Faria, respondendo p?lo expediente.

EXPEDIENTE DÃTREPARTIÇÕESSECRETARIA GERAL DO GAfMNETEEXPEDIENTE DO DIA 23 DE AGOSTO DE 1933DESPACHOS DO SR. PREFEITOCecília Muni;; rl5.031); Teresa Eugenia da Silva (13.033)Jose Maria Barreto (14.775); Joaquim Parner.o (lft.OOO); AntüóMaria dos Santos (13.110); Afonso Antonio da Silva (13.108):Cqnstantino Pereira da Silva ¦ (15.109); Marina Espozri Gadetr<15.097>; Francisco Nogueira da Silva (15.112); Joaquim VerisFimo (15.Ul); Moab Benjamim de Viveiros (13.096) c José Monteiro rl5.107) — Deferido.Uri Ztiwcrllng 115.132) — indeferido.Antonio Rodrigues de Almeida (s.|n,> — Mantenho o des-pacho.Etclvina Oliveira Klier (s.ln.) — Concedo a dispensa deponto com trlgessimas partes dc vencimentos, reconsiderando as-eim o meu dispachi- de 12 do corrente.

ATOS DO SR. DIRETOR GERAI.BOLETIM N. 133Circular n. 93Em 23 de Agosto de 193f>Cr, D <> lera do riscai na Clrcunscrição ti?Comumco-vcs, pura os cievidos fins, haver o Sr. Prefeito k-eolvido rim. oom isenção dc impostos, observados a.í prcsrsrlrõeslegais, possa ser realizada, no dia 5 de Setembro pro:;imo. umacoieta publica, cujo produto será destinado í.s cbras de NossaSenhora da Conceição Aparecida cio Meicr.Saudações — Mario Atalo, Peio Diretor G*»ral.CIRCULAR N. 95EM 23 r>E AGOiTO I1K 1933

Srs, Cliclcs das Repartições Gerais da Pre/niluM:Tendo em viüta o despacho exarado no requerimento dó Sindi-cato dos Reprcsentantes Comerciais, manda o Sr. Prefeito racp-mendar-ves as n:cc.,sarias providencias afim cie que. na aprn-sentação de proposta 3 nas concurrencias publicas rèalinadãô peln?repartições municipais, deverá ser exigida a carteira de .'ocio,tiaquelc Sindlccto, unicamente dos representantes; quando ormesmos forem cmprpgados, ficando dispensados, perem, di tallormalidade os soelu.i e d!rrtorc„ firme.-:. • -Saudações — Mario Mito, Pele Diretor Geral.

Sub-Diretoria AdministrativaATO DO ÜR. GUB-DIRBTOR

TxAWrríRESCTA:Foi transferido da Qaragc da Secretaria Geral d'1» Gabirvetcdo Prefeito para a Portaria Geral, o Trabalhador Ca me3ma 3o-cretaria •— Antonio Barcelos Leite.

1:000W ApelTmrSC do M.uUaao

c?cto.d° 1003- SS

d» «ÊKSra dnE MrflfundLn- Swt"

rrws r-i«?¦ s«&s,«ss.s

dSSHS13» CIRCUNSCRIÇÂO - SANTANAPLAGftANTF

por SBtSR s- 5 íír»nio ^1 caneca „. 164; Anto-rebio n. 04; Prancirfcô Gcmr nSri„.Son?JnB- r"a Senador Eu-

MultaSo^m^MÍOOO8petó'inír-c^^orartlif'r^í ?anecA,n- «3 ~Janeiro de 1026 lnlr"iJo do ar«80 3. d«c. 2067 de 10 den. f<*~ Mutt em 2%m nekí «>a Republican. 5 514. d.. 4 (ie Aluil de 1885 míraçio do artiEo. lfl. decretoem WOííoS^pefa^iUruçii^do^^iBo^lS^deep»» ^ rnM"lta^Janeiro de 1U34. artigo 13. decreto n. 4.612 de 2 de

C«r ?0«rerWoS|mpMro.a Itaüna 55, intimado a Pa-

Sub-Diretoria de DespesaScrâo pacas no dia 24 do corrente (19» dia ut.il), as seguintesfolhas do mas de Juliio p. findo;

, NA Ia RECÇÃODiretoria Geral dc Abastecimento:Até Quartos Oficiais — Guichet 19-Escriturarlos, de Ia, 2» o 3S clasucsFiscrU de mercados — Gulchot 20.Dentistas contratados do Departamento de Educacão (meseidc Janeiro e revoreiro) — Guichet 8.

Ajudantes de deposito e

19a CIRCUNSCRIÇÂO — TIRICA»oc„.

Uda- - Ao 'tobrar ^

s'»- ?9«d0 "M 5S3°'„I do Dscfeio n 037 ?io 19-1-35."' Pe,a ln,rnj£i%muluda om82(WS00ni:piia 1nf™nSrin,f S" pr",,c:*,co Xavler 187. |Decretn ^fii3 riTj-i-w inr'°-ao tl0 6r'- ''8, parosrato unico.

AVISO ESPECIALNo ato do pagamento, que será encerrado ás

15 horas, deverá ser exibida a carteira de iden-tidade funcional, de que trata o Dec. 5.003, de12 de Julho de 1934.vis£ f» K.Vb^M.1035-

~ ° Chcfc*N,aro- -„ . ,, . NA 21 SECÇÃOPolicia Municipal:Guardas dc letr.-r.:B a I (Livro 176) — Guichet 10;B a I (Livro 138) — Guichet 12;J (Livro 177) — Guichet 6;J (Livro 190) — Guichet 3.

Fem»S.^rpnedrK2 Custodioque prove o aleçtado a 37 ~ Juntem documento hábil

casa i27° DISTRITO~ Retifique-se para 1-8001000

Retifique-se ®ra 2:W»$MÒV ' rUa Bandelra "e Gouveia 34

Retlflque-se pJaraf'U2?1040C$SSJPO8> E,lva Re^ 35. casa 37 -se par"aT:040S°MãUÍTda caCsrPOS' 019 SUva 35 ~ R^lfique-S:894S2do.Card060' IUa Magalhacs Cnatro 2«> - Retlflque-se para^Maria Augusta de Piuuelredo, rua General Belford n. 112-A.CBaa4 1 a III — Retifique-se para 2:160* cari* nrcrtín

ÍS^._LuauecJ-_r"? .Ana Neri 464 — Retlflque-se pira 4:CS0S.Maria N4:152(000, Locatell. ma Ana Neri 448 — Retifique-te páranquc^paia3?00^00C.arValhal8' TUa Palm PamPIona « ~ Retl-

.. EXIGÊNCIAShabitue oaa&.rUa Zanchctta 53 ~ Junte documentocumento°aprésTOtàdo"' 11,11 Palm Pwnplma 48 ~ o do-

33® DISTRITOl:OBOÍOOO.FeITe,ra Fonscca' rua Goiáz 542 - ReUfIque-»e paraManuel dos Santas Oliveira. Av. Suburbana 2502 Rettfl-. . EXIGENCIASdo premi^de aecuro! SUbUrbana 2233 ~ ***• «cibo ou apoUcaprêmio de seguro,de dííporda SUva Re!#' rUa Llma Barreto 25 Prove o direita

IoComnshavertar

DESPACHOS DO BR. SUB-DIRETORManuel Carvalho Soares da COGta (14.209) — Caneele-M oflagrante rm face das informações.Francisco Rodrigues de Miranda (11.0G0) — Releve-se a mui-ta. em face do que informa a Engenharia.Adclina Sangeneto~Rlbeiro (15.200) — Deferido.Getulio M. Costa (14.303) — Reduxo a multa & metade, pa-(ando no prazo de oito dias.José Gomes Correia (12.293) — Prove o pagamento da multaInicial.F. O. Rodrigues (15.207) — Reduzo a multa a etnceentamil réis. pagando no prazo de oito dias.Silva Prado It Figueiredo (10.601) — Cumpra a exlgeada da1.* SecçSo.

Sub-Diretoria FiscalDESPACHOS DO SB. SITB-DIRPTORCervejaria Ocidental Ltda. (15.155 e 15.150). DionUtlo Ml-randa (15.148). JoSo Calandrino (15.168) c Silvio RebeclU (nu-mero 15.140) — Deferido.Izét Hanji (15.167) — Dê-se a baixa.Eliss Salem (14.903) — Concele-sc a intimaçtio. Um comor-elante que tenha em seu negocio apenas um pequeno rstiVme depasta de dentes e sabão perfumado, n&o pode ser considerado•mercador de perfumartas" para pagar o adicional dc 20 olo aque se refére o art. 25 do Decreto n. 4.012 de 1034.Antonio Pereira Monteiro (14.453) — Mantenho a intima-cao. em face da informação da Diretoria de Engenharia.Aderito Magalhães (15.119) — Indeferido.

_ EXIGÊNCIA DO SB. CIIEFE PA Ia EECCÍoPerfumaria Mírta S. A. (15.139) — Junte autorizarão doproprietário do itnovel c dcclare as dimensões dos anúncios.EDITAI.

AFZRIÇAoCtrcunscriçccs de Engenho Novo c mete»_ Torno publico, para conhecimento t!c^ Inwressaícs. ciu^ a af'-nas c^as comerciais das circunscriçôco acima, será leita nasDelegacias Rscais, ou no local, mediante o pagamento da loco-moção na Delegacia, da 15 à 26 do corrente, nio íendo necc«sariaa exibição da licença. Incorrendo nas psní.idadcs da lei os aueDão cumprirem o presente edi-.ai. ' que_ Sub-Diretoria Fiscal, 13 do Agosto dc IP35Sub-Diretor Fiscal.

queGestão Soares,

Delegacias Fiscais, Fiscalização Externa, Emplaca-mento e Deposito Central da MunicipalidadeHEXDA K::C0LKI3A m 23 DE AGOSTO DF '935

Joaquim Fonswà CmnVrinho nS"« 3->-34.casa 4. multado «m snoSaoU nin' ,nfll ,(l^ta"n'1 Ht.Decreto 2.087. ^ W-l-2>. >»»nÇiio rio art. 21» « » 1-4,24» CIRCUNSCWÇÃÓ - PIEDADE

^ F^AORANTKO

^iu^dr 103, ftUlUat!o por

lKla^LvSndom tCraS^ 60. quitado cm J0M,

do 19-1-33 «.Mo&CTiVmS DtereU> SM7-300*<Sel» tafr^o^w t^l d^DítowS'* (IUn. r5m^'Odmlco^üSSiAvonida SuburbõnaPereira, Avenida Suburbana 3ereà^uíta^,mi^ií5w?e,lH00'lf'0pela mfraçao do art. 3, Dcciito 2 W7 ^ia-l-MM,°00 cada um'o» bW^riX^Vma. " (V5la P3ra^)'

^STJITAT 9a,"10-"" •

hnr. nin Clarimundo de Molo 1M intimiuiâ • m>bMgar ns referidas obra», até icgoliga-ias, Eo j«iS!o^ l0 dlS?25® COICUN8CR1ÇAO — PENHAWEUft.

Buoor,

M T iK SS 2 ,,nKnr n««to "olegncia. nò praro dedo co^ente exerSâo^ ,,M «8^vas licença. cSnorelateo poS «o%^zo-ln3?úlaL l:"COeS s!n - lntlm,<l0 a concertar

f'° Oliveira CnrvnÜio, rtia Senador Antanio Rarin* n»

. •'"."o PstjehaHor, rua JoSo Torqunto, entn* « ni ao o íuhaver construído mtiro Mm licença.Crufi, nta I^opoldJna Roço 4fin intu&Hà m- kaM.^^dSvídílteSSSri®10 d° mCt0r eU1 seu "««Io d* fipograflft.

28a CIRCUNSCRIÇÂO — MADURE1RA„ intimacoe8

240- Joaouhn í?' f*1 JHB:, Acacto ™w»r». id«m,**', «ooqium p. pascoa. praça das Pérolas 8: Franclscn a iv.SE- id«m 63,i Sat1uoro Alme,dn« Wcm. 20; AntonioSÍlV;' ,Í. J' 'i"A- Ç'?1?0* 4 Rocha, idem, 3; Ani&io Azevedo ruaVieira, rua dos Diamantes M* jam^ ini« Vt«w8^,0. idem. 20; Manuel Ferreira Mto itor4«%íwo Xí-gusto Fernandes, idem, 09; José dos Santos, idem 163* J Gon-S?V!?,V dc.7- l*»2,: E-,L°Pes e outro, Idem.' lTOlutonúel CartSêda Siha. idçni, 183. Manuel Carlos da Silva, idem 183* TíamlrnVieira, rua Tacaratú 151; Fernandes Figueiredo rua Seriei 1

ííLtn.';J?=_A"-!^ Gomes^C yinte% 204:

AVISO ESPECIAL vNo oto do pagamento, que será encerrado

ás 15 horas, deverá ser exibida a carteira deidentidade funcional, de que trata o Dec. 5.003.de 12 de Julho de 1934.,,, ,sa SecçSo cm 23 de Anosto de 1935. — O Chefe, Lauro Brito. —Visto, Lrnani Borges, Sub-Diretor.

EDITAL

Pelo presente edital, fica convidado o Sr. Pe-dro dos Santos a comparecer com urgência noGabinete do Sr. Sub-Diretor de Despesa, desta Di-retoria, afim de tratar de assunto de seu inte-resse. — ANTONIO ELIAS, Protocolistas. Visto —LAURO BRITO, Chefe dc Secção.

„4.Í SECÇÃO (SECÇÃO DE APÓLICES)EXPEDIENTE DO DIA 23 DE AGOSTO DE 1D35DESPACHOS DO SR. CHEFE DA SECçXoCompareçaaC6rCla Teixeira (proc- 158« dc 23 ^ Janeiro de i»35)f Secção de Despesa. 23 de Agosto de 1035. — Ercl Teixeira

C- SrcçAo° ' 3° oíicial- — Visto; Alberto Caldas, Chefe

4.° SECÇAO_ EDIXAT.

dec ^ Òafade<5102,5aUCS d° jUl°3, EmPrcstinl<" de 16.500:00t^j0.„i.,.tPe ordem d0 ,?r-. Diretor Geral da Fazenda Municipal, tornopublico, paro conhecimento dos interessados, que na 4.a Seccilode Despepii. seruo entregues, nos dins abaixo indicados, das 12fj c^eQues do juros dos títulos do emprostimo devâo ^ffia ScPonud™?"' dC 1925' das BUiOS CUj0s numeros

S.1- 3S '}* Auosto: auia.-, de ns. 2501 a 2.185 — 2507 a 2580Si il 'J* A8°Sto: Guias cie ns. 2ntlG — 250(1 — 2,">91 — 2G02„£!»* 28 de AgOBto: Guias de ns. 2502 a 2594 — 2601 2603~ -1®?* -r J5 a rGU ~ 2014 — 2015 — 2631 — 2034 — 2635.29 J?X,AftOÍ,to: Guias dc ns. 2632 — 2616 — 3617 — 26183®37 — 2P33 a 264» — 2651 — 2652 — 2661 — 2602.

anno - ^72 -'sctÍ11"115 dc ?<313 ~ 2050 - 208« - »M5aSP-í» afef0 ns": 2635 ~ 2037 ~ 2033 - 3859

_ 4," Sacçâo de Despesa. 22 de Aciosto de 1035 AreSn dtilmn.rues. 4.° Oficial. - Visto - Alberto Cgldaf. Chefê de Secçâo.SECÇAO

KDITAL \,n?? Empréstimos de 19.800:000$ • 0.100:0008.

cSfl2f-,«M^0«SS?3- de10192< « "25. re»nectl^mente. ^£"Pfl£J us- & o 21 — 1.» semestre de 1635.

. ,P® ordem do 8r. Diretor Geral da Fazenda Municlml tomaIa dn<pnKí!í?tJ:o,,1iecimAÍlí'0 rios intei'essado3. ciue a partir do dia5® o i1'® do acôrdo com a relaç&o abaixo, serfio recebido*n4 *;• Sacçfio de Despesa, das 12 ãs lfhorasTcs tUuíwi d» emlE32S^,M.&"j8a?i2S* dec- ,033- d0 iràt e S 0.10o!oom. d?.do 1025. para pagamento doa Juros ralaUvoa ao l °Ssss£a ssí^^&Ttdsr3^™

51* 28 de Agosto di 1033: Apólices de ns. 10.0001 • 30 000Ri? 2? S° ^®06f° da 19.15: ApoUoes do ns. 30.001 a 3&!000

?? 2* da 19nr,: Aprticas do ns. 3A.001 a 00.0005f J de Agosto de 103»; Apolicos do ns. 00.001 a 75 000Dia 2 de Setembro de 1B3B: Apólices de ns. 75.001 a DoioooDia H rle Setembro de 1035: Apólices de ns. 90.001 em dianteEnjprestlmo dc o.ioo.noowoo. dec ««•«= ~ - manso.

A,. &.raír- fetfsar.*TTTorl.^» . 39° DISTRITO íiFlorlano Rodrigues da Silva, rua Divisória 132 - Registre-se. EXIGENCIAS BArminda Pinheiro, rua Divisória 214 Ptova «contrato n terminar em 1938. ove resclsâo d#J03e Loureiro, rua Apodi 162. loja - Junte carta de fiança. .

1» SECÇAO i. despachos do sn. chett )

Cia Ema «"Pi» Morelra Sobrinho. Marinho Alves *e i' Wachado. M. I,. JordSo í: Cia., Jetro Praaoi'x^Jendonça — Pngue ní averbações.

Irmão. ° ° & Cia" ~ Provo como sucedeu a flnna LoureiroHermes 8. Porflrio — Transfira-se. }

baçõesíX Sobrinho 51 cla- c José Russo — Paguem u «ver- )F®rrolr« & Souza — Junte o contrato social,

wi 7elÍSl' Francisco Gomes Ribeiro, Francisco Nasci-dantes - ^•ansfira-se_ elra Ferrci^ « Fernando Martin.

R. nitprat, Chefe de Secção.3a. SECÇAO

T . „ . , DESPACHOS DO SR. CHEF»Joaquim Patrício, praça Mario Valadares 88 — Transflra-ae«^.Ar.l.au^Pfeí,; ísèr™ o,"be - mm° * «"Sn? s

Emidio Virgilio Pereira, rua Iporanga 10 — Transfira-seí a. d2 9arva,h0- rua Comandante Coimbra 20 —1

S?iwSS° 5° imPj«to territorial de 1933 e 1034 o promo-'a transferencia do prédio para a»u nome. JEm 23-8-935. — Pirçs da Silva, Chefe dc Secç&o.4» SECÇAODESPACHOS DO PR. CHECT!

^t°is?aeçfaaSstr°extee^íaÇa 8 eX)Send»- ^Ed^DS^Siríça":0 G°meS d° MOSCOSO

n» Laurlndo S. Martins, Manuel Rabelo e Albertino Sabinoda Costa — Apresentam coléta territorial.João Magalhães — Junte a 3a via da coléta territorial e acscrituraçao de aquisição do terreno. 1 ® "Mercedes Torres da Silva — Junte á 3" via da coléta t^rritorald°cumento dn aquisição do terreno.Manuel Domingos — Prove quitação do imposto de 1924.Antonio de Paulo Afonso —• Pagiio a multa devida.MnH?e?r^í-rÍ7 W'riU!>cl'me — Apresente coleta territorial.Maria Verrogas Fonscca — Pnsttc a muita cie 6OSOO13.

que-^parabC?rMnosomf.0£° C JCSé de Fr5ÍtaB Ba£l"s ~tem coleta territorial.conc^S»23"8"35' ~~ J' Conlinho- 3° Oficial. — visto: Luu-o Vas-

51. SECÇAO'DESPACHOS UO SR. CHfcFTTGuias arbitrap.ik:N. 5788 —. 2o C.irtorio N. 5781 — 14° Oficio N. 5787 — B° Oficio '.iN. 5041 — 5» OficioN. 5750 — 17» Oficio ' Exigências:m' '11.^ — 4°„pfíí'°. Provo o valor da transação,

questão Cartorio — Aprcssnte coleta do terreno cm

N. 5767 — 2o Cartorio — Prove o alegado.N. 5703 — Io Oficio — Prove a exatidão do valor.Processos:N. 90399 — Constantino Pinto Coelhodo decreto 4608.N. 60179 — Júlio Dias — Pague o adicional de 5 %.54 —• Joi*ge Carlos Mercke — Pague o adicional de 5 %e quota de saúde.N. 90515 — Companhia Imobiliaria Baia-Riodo decr. 4608 e quota dc snude.N. 90111 — Hilda S. Pires e outros — Pague a averbacSo.

ir" x2J2? — Francisca Carvalho e outros — Paguo a averbaefi*.N. 90131 — Dcolinda de Jesus — Pague a averbaçSo.Rio de J^nairo, 23 do Agosto de 1935. — Manuel BernarrUna^

5 .OOOSOOO6:oonioaoiio•ooosooano:oonsooali . 000.$003 •

Pague as 2 multas'

Pague a multa

EDITAL« * J° Pres®ntc Edital fica convidado a comparecer neste <rmnete, dentro do praso de três dias, afim dc prestar esclareclmatos, o Despachante Municipal Carlos do Nascimento Silva.Sub-Diretoria do Rendas, 23-S-933. — O Sub-Diretor.Lagc Saiuo. '_ EDITAL» iiVl0«Presente Editei, convido o Despachante MunicipalBattsta Bernardino Viana, a comparecer no Gabinete desta SunDiretoria dentro do praso de trôs dias, afim de prestar esclareti-1mentos relativos á queixa apresentada pela firma Lopo Martins *Cia., estabelecida á travessa Santa Rita 46, sobre desvio de Impor-*tancia entregue para quitação de suas licenças comerciais.Sub-Diretoria de Rendas, 23-8-935. — O Sub-Dlretor, AlvLagc Saiao.

EDITALIMPOSTO PREDIALLacunas do 2o semestre do exercido de 1935Torno publico, para conhecimento dos interessados, crua o iviço de preenchimento de lacunas do 2° semestre do com»*»»exercício teve inicio no dia Io dc Aftosto corrente e foi prorrosadflMpela Administração, até o dia 31 proximo vindouro. )Outrossim, que as reclamações relativas a esse lançacoentoucujas relações vêm abaixo publicadas, deverão ser apre«entadaainesta Sub-Diretoria dentro do prazo de quinze (15) dias, a eon-^tar da data da publicação das mesmas, sob pena de incorrerem!em pc.empção. ,Sub-Diretoria de Rendas, 30 de Agosto de 1935. — O Sub-Dliretor, Álvaro Lage Saião, *

- . . . 2093 de 1925 C. n. 215 de Setembro do 1035: Apólices ns. i a 10.0000 fl<? ast-cmhro de 193í: Apólices ns.

Candciaria ...Sào José ... ,Santa Rita ...São DomingosSacramento ...Ajuda Santo AntonioSanta Teresa .

i:2r>s$2nncnisioo336S400540$«X)l:3iOSSOn224S900434S50CTSSi$300

m.1. . aH Z ^ 4UWl«- 1UU viuw c uinco to; Acostinno Ribeiroi 55n. KTii^ .f Carolina Machndo 1.470: idem, idem'i *^70, Nilo Alvcs, idem. 1.474j J4ir6 Bassu idem l 47a* inonnimPauto1'""''-' 1 L.'u* idem, 'l.nos;' Jercnlmo^ Cia., lílem. 1.524, Intimados o apresentar nesta Dele-comnt"°exfrrtcio!' " Üi3'" Scença» n&Sji

1U.O0I a 20.000fC,"' «««^«iuru ne jjiwi: a ponces de ns. 20.001 a 35.000l?!>ro df! Alices de ns. 35.001 em rlianto.4. Sec^ao d»i Dnsposa. 22 de AsoFto de ]Qnrt «— iMin />„(mtruts. 4.® Oficiai - Visto: & X.

32" CIRCUNSCRICAO — CAMPO GRANDE, INTIMAÇOES

« ii®2 « IT°? -ao*. rua ferreira Borges 6. intimado a naarar,hSa.S T^alarao dc metor e operatrires. no prazo dc 5 dia?.ns ní9Ufi«° n'a, Santeim" 31 (cmbulanteíns. 1341. 1342, 1343 c 1344); Gonçalves & Vidal, rua Augu&to dc

Alberto Caldas. Chefe de Secç&o.Sub-Diretoria de Rendas

retPACtins Do SR. SU(t*DlIRTOI DK RDfnA*Retiílqfifl-^ pn^M0SÍma3MX&Ca- rua acncrnl CnWweU 303 -

% - Rrti«-

acôrdo Anjos, rua Lcopcldino dc Oliveira — Proceda-se defAr Domingure. rua Santiago — Indeferido. Enquanto nioíâfn escritura dsrinitlva de venda, o terreno nstar* su-CadMtra IRSroi.' ^

3 cora 0 art" 2° do decr- 4609 de WM-Eivira M. Neto, rua Mi ria Luisa 48 — Apresente declaração ao«, , . 19" DISTRITO

se imra 2:8Soswn Si,ve,ra- ™a Gcneral Canabarro 7 — Retifique-

PAraJT:T.ío$oM°UtÍnh0 LaSC' n'a Anlunes Maclel 67 ~ »etifiqne-*ese paran2:7^ycoCana5ha1, ™a Pranclsco =«senio 75 — Retifique-se ára5hoo|ooo?UJO LCUe' Pr0feaBor Gablzo 29 ~ Retifique-

Carlontati da Silva Oliveira, rua Professor Oablzo 1(1 8 e lfl — Retifique-se para 3:600S c 3:756$ono. '_ Çarlomann da Silva Oliveira, rua Professor Gablzo 174 Rctifique-se para 6:1205000.Tcodorico Tourlnho, rua Professor Gablro 217. casa X — Re-tiflque-se para 6:OOOSOCO.„ .Ercilia dos Santos Guimarães, rua Profeascr Gablzo 277 —Retifique-se para 5:76O$0CO.

MONTEPIO DOS EMPREGADOS -MUNICIPAIS

KZPEDIENTB DO DIA 23 DE AGOSTO I» 1935nssPACiro no sr. prkrxsekticHerdeiros do Paulo Fernandes Viana Iproc. 217136). Herd«(-1KM de Eivira Cordeiro Mendc« (proc. 207133). Horteiroe de AdrianoiLopes (proc. 200135), Herdeiros cks Ernesto dc Morais Cln \(pron. 126135), Alcina de Siqueira Amazonas (proc. 230|35), Her-Jdoiros de AveUno Ferraz de Araújo (proc. 238135), Herdeiros da <Acacio Barreto íproc. 34135). Herdeiros do Lincoln Onctti d* 'Araújo (proc. 30ã|35> — Deferido.

DESPACHOS DO SR. SKCRETA1TOAngélica d* Atafde Jordão Filha fproc. 2007I3S) — Deferida'dc acArdo com a deliberação do Conselho..leronimo Ferraz Vilola Tavares (proc. 2977133) — Deferido.DESPACHO no SR. Klin-SECRETARIOOrlando Armando Maurf (proc. 277135) — Submeta-se á ins-pecçao de saúde, nes termos do art. 39 do decr. 3397, de 9 d»Mato dn 1030.Herdeiros de Aprlglo da Costa Ferreira (proc. 348133) Re-conheçam a firma dos documentos juntos.Jorge Cardoso Pereira (proc. 4284:34) — Apresente, com amáxima ursencia. titulo de nomeação, na Secção de Controle.Herdeiros de Osvaldo Goulart (proc. 1077135), Herdeiros doMaria do Jesus Ferreira (proc. 103 3r>). Herdeiras dc Américo daSilva Correia íproc. 184135) — Satisfaçam ps exigências.Sebastião Joiquim Vieira (proc. 2S30I35); Scrariin José Pel-xoto (proc. 21R0I3S). .Topp Francisco Nobre (proc. 182'X1»). Casl-miro Gosirs (proe. 124135) — Restituam-se as certidões e do-cumentos. mediante recibns.Ismael Gomes (proc. 659-f. dc 33) — Retire a carta de fiançaapostilada.Onorre José Soares (proc. 417-f. 33). Agenar Pedro Marques(proc. 10-f. 35). Laberto Domingos de Oliveira (proc. 32õ'3õf.).Gentil Manuel Oliveira iproc. 740-f. 35). Gastar» Paler Vinhais(prcc. 389-f. 35). Valdemiro Lute Tjira iproc. 589-f. 35). Josc Lu-cas da Silva iproc. 7"0-f. 35) — Compareçam com toda urgeneuao Montepio. PAGAMENTO TíE EMPRFSTIMOSSerio pagan hoje, dln 24, todas as propostas marcadas de nu-meros 2.291 a 2.313. Mario Laço. Sub-Secretario.KDITALTorno publico para conhecimento das interessados que. a partfrde 19 de Agosto do corrente, cessou a responsabilidade do Montepio

quanto ao pagamento do aluguel do prédio á ru.i Torres Homeran. 87 Io pavimento, de propriedade do Sr. Vítor Rodrigues Viana,visto haver na supra citada dsta o inquilino Arnaldo Ribeiro dei-xado dc ocupar o cargo municipal.

18 UORNALTDO BRASIL — SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1935PAGAMENTO DE ALUOU-IH

A partir do mês dc Setembro, os alugueis doa predios afiança-io» pelo Montepio, serão pagos do seguinte modo:

4o dia utll — livro Io — letra "A"6o dia utll— livro 2o — letras An e O6o dia utll —• livro 3o — letras B. D c E7o dia utll —- livro 4o — letras F, G, H e I8° dia utll — livro 5o — letra J9o dia Utll — Uvro 0o — letras ft, I< c M

10° dia utll — livro 7" — Maria e letras MeO11° dia utll — livro 8o — letras dc P a Z12° dia uUl — ltvro 1" — letra "A"13° dia utll — livro 2o — letras An e C14" dia utll — livro 3° — letras B, D c E15° dia Utll — livro 4o — letras P, O, H e I18" dia utll — livro 5° — letra "J",17° dia útil — livro 6° — letras K. L o M18o dia utll — livro 7° — letras N e O c Mana19" dia utll — livro 8" — letras Pa Z. .-,.___-_.*> .«Nota — As letras indicadas na tabela acima, correspondem ts

dos contribuintes afiançado-. .__-_._ ,.._,__Os alugueis, com mais de três (3) meses de atraso, serfto pagos,quando requeridos c mediante despacho. «,_-._•_-¦„

João Ferreira de Aguiar, Secretario.

•EDITALTorno publico para conhecimento dos interessado* que, a par-

tir de 12 de Agosto corrente, cessou a responsabilidade do Monte-pio quanto ao pagamento do aluguel do predio ft rua Bomíim 30,casa IV, de propriedade do Sr. Hermogenes Martins Ribeiro, vistohaver na supra citada dota o inquilino — Moacír Borges de Me-deiros — deixado do ocupar cargo municipal. _,„_,_, . .

Montepio dos Emprcgadcs Municipais, em 22 de Agosto M1935. — O Sub-Diretor.

DIRETORIA GERAL DO PATRIMÔNIOESTATÍSTICA E ARQUIVO

EXPEDIENTE DO DIA 23 DE AGOSTO DE 193SDESPACHOS DO SR. DIRETOR GERAI.

Trans/erencta ão domínio utll ___,'___,Gilberto Conrado Goverts MutzenbecUer — Deferido nes

termos da informação no processo 'a guia.

Bra-.Ua Ferreira de Morai. Grei — Deferido nos termosda Informação. ....

Joào Teixeira Pinto, Hosmita Carvalho de Assis Moura eOustavo Berger — Deferidc.

Cartas de aforamentoJoSo Fernandes do Couto - Passa-se a conta.

EDITAI.VENDA EM HASTA PUBLICA DE TERRENOS SITUADOS NAS RUAS DP.. GARN-ER

E CONSELHEIRO MAIRINK (ANTIOO PRADO JÓQUEI CLUBE)Dc ordem do Sr. Prefeito, faço publico que, do conformidade

eom a lel federal n. 5.16L de 8 de Março de 1904. se procederá nodia 2 de Setembro vindouro, A venda de terrenos situados nas ruasDr. Garnier e Conselheiro M-irink, desmembrados do antigo pra-do do Jóquei Ciube. ... - _ - __.

Os tiltos terrenos constituem três lotes sob ns. 1, 2 e 5. comfrentes para as ditas ruas, medindo de frente entre 13,m e-8-n50 c de fundos entre 30m,00, 55,m00. conforme a planta cx-costa no edificio da Prefeitura, do lado da Praça da Republica chos escritórios do JORNAL DO BRASIL, na Avenida Rio Bran-eo. e do leiloeiro Amaro Cidade, á rua da Quitanda n. 30.

A venda se fará cm hasta publica, que se realizará ás 18 ho-ras. no proprie local, sob as condições abaixo:

1». — Os compradores garantirão seu lanço com 10 0|0 doralor da compra, percentagem que perderão em favor dos cofresmunicipaissea estes nã<_ recolherem a respectiva ¦ importância,dntro de oito dias utels. a contar da data do leilão devendo as-íinar a escritura dentro de quinze dias, contados da mesma data.

2» — Compradores obrigam-se a construir nos terrenos, res-oeitadâs as leis e posturas municipais, iniciando a construção no£.rai máximoAc três anos contados da data da assinatura daMcritur- e sem interrupção, sob pena d«* multa de dois contosdl réi-f por mês ou -ração dc mês de interrupção ou de excesso*°

^S™on_irç-e_ acima não ex.luem a obrigação do pagamentodo imposto territorial e de fechamento do terreno, sob as pc-SL datei" sem prejuizo da multa estipulada no presente edital,-elativamenteraáoco^trucçao.to

- pagamento ú-imfrato de

transmissão de propriedade e de laudemio para aquisição a que seMreDlrrtoriadGer'al do Patrimônio e Estatística e Arquivo, 23 deAgosto de 1935. - O Diretor Geral, Raul Lopes Cardoso.

DIRETORIA GERAL DE TURISMOEXPEDIENTE DO DIA 23 DE AGOSTO DE 193»

DESPACHOS DO SR. CHEFE DA SECRETARIA"- 6273 — Pedro Garcia Sampaio — Satisfaça as exigências da**

6361a— Joaquim Ribeiro da Silva — Prove a procedência damercadoria.

INTIMAÇOES

*" Dc ordem dó Sr.'Diretor Geral, fica intimado o Sr. Agostl-Bho José Ferreira, domiciliado á rua do Catete n. 67. para. noprazo de 15 dias efetuar a extinção de formigueiros existentes cmterreno de sua propriedade, á rua Inácio Acioli dep. do n. 52 —Circular da Penha, de acordo com o Dec. 5.310. tle 31 ae Dc-lembro de 1934. art. S8 e seus parágrafos.

Intlmação n. 223: ..._... „ -. -,De ord°m do Sr. Diretor Geral, fica intimado o Sr. Dr. Ben-

to de Lemos, domiciliado á ma Copacabana n. 660. para. no pra--o de 15 dias. efetuar a extinção de formigueiros existentes cmterreno de sua propriedade, á rua Miguel Cardoso entre os nu-meros 29 e 63. — Estação de Encantado, de acordo com o De-creto n. 5.310. de 31 de Dezembro de 1934. art. ES c seus para-graptios.

Intimação n. 222: ..... „ -- ,De ordem do Sir. Diretor Geral, fica intimado o Sr. Neiro

Vilas-Bõas. domiciliado á Avenida Sete de Setembro n. 52 —•Marechal Hermes, para. no prazo de 15 dias efetuar a extinçãotie formigueiros existentes em terreno de sua propriedade, á ruae n. acima Indicados. (Iocallsados cm baixo de predio). de acôr-do com o Decreto n. 5.310. de 31 dc Dezembro de 1934. art. 83e seus paragraph-S.

Nota: — Findo o prazo acima Indicado e não cumpridas as-ntlmaçôes. serão lavrados autos do flagrante, quo originarão osdas multas arbitradas de 200*000 a 1:000$000. procedendo a Pre-feitura a extinção dos formigueiros, á custa dos infratores.

Diretoria Geral de T-rismo. cm 23 de Agosto de 1935. —A. X. de Assis Jr. — 4.° Oficial — Visto — Clodoaldo Morais.Chefe de Secção.

|. INSTRUÇÕES PARA" O CONCURSO DE GUIAS *-í5

INTERPRETESFaço publico, pnra o conhecimento dos Interessados, que o

concurso para o provimento dc postos de guias interprete, serárealizado no dia 2 dc Setembro.

De acordo com o edital de 8 de Junho, o concurso v«r*ar_¦obro as seguintes matérias:obrigatórias: t1) — conhecimento pratico e completo do francês;2) — idem, idem, do inglês; ;3) — idem. idem, do espanhol;4) — conhecimentos gerais da cidade do Rio de Janeiro; íiB) — equivalência de moedas; '¦Facultativas:6 — as demais línguas vivas.Só haverá provas orais, c catas, a critério tía Comissão Exa-

pWtnadora. noderão realizar-se em fórtn.-i cii* passeios, ou visitas aMuseus, Bibliotecas, Jardins, etc, afim tle que o candidato semostre tambem Inteirado da historia aa cidade, de seu trafego,¦eu comercio inclusive o bancário, suas agencias postais, e ceie-crafl-Ds. tanto nacionais como estrangeiras, hotéis, casas de cam-blo e de curiosidades, passeios, preço* dc transportes, etc.

Rio dc Janeiro, 23 de Julho dc 1935. Lourlval Fontes, Diretor.

EDITALDe ordem do Sr. Diretor Geral, fica pelo presente edital

Intimado o Sr. Francisco Teles dc OUveira, Trabalhador de 1*ela_p.e desta Diretoria, a comparecer à sede desta Repartiçãodentro do prazo de 10 (dez) dias, a partir desta data, sob penide se*- dispensado das respectivas funeções por abandono do em-prego, visto como está faltando no serviço ha mais dc 30 (trinta)dias.

Diretoria Geral de Turismo, em 16 de Agosto dc 1933. —Dario Jodo Nogueira Júnior, Chefe da Secretaria.

DIRETORIA GERAL DE ENGENHARIAEXPEDIENTE DO DIA 23 DE AGOSTO DE 1935

ATOS DO SR. DIRETOR GERALBOLETIM N. 173, DE 23-3-93.

Licenças:Concedendo as seguintes licenças:De 180 dias, para ter inicio, dentro em 8 (oito) dias, na»

termos do artigo 20 do Decreto 2.124. de 14 de Abril de 1925. cnmcb vencimentos integrais, ao Arquiteto Ajudante — Moacír Pa-rance Barbosa: e a partir dc 27 dc Julho findo, nos t.rmos doart. Io do Decreto 3.786, de 27 dc Fevereiro de 1D32, com os ven-cimento, integrais, ao Marroeiro dc 3a classe — Pedro Joana deSousa.

De 45 dias. nos termos do artigo 45. combinado com o n. Ido art. 8° do Decreto 2.124, de 14 de Abril tle 1925, com 2,3 do«iue vencem, aos seguintes operários: — Motorista de 1" classeEpifanio Alves da Silva, c Trabalhador de Ia classe — Sala.-ttano Izidro da Fonseca, cm prorrogação c a partir dc 3 do cor-rente, respectivamente.

Posse de serventuários:Comunicando que se verificaram as seguintes posses no qua-oro operário:Do servente de asfalto de 2DUA — Antônio da Sllva 5», no

«_r_o de Trabalhador especial de 2* classe.Do cidadão — João Ribeiro do Faria Braga, no cargo de

Medidor de 2* classe.Designação:Designando para ter exercício em 4DSG o Medidor dc 2*

Classe — João Ribeiro de Fnria Braga.Anulação de transferencia:Tomando sem efeito a transferencia do Praticante de Oficial— Alcides de Araujo Góes, constante do item 7 do Boletim 167.Transferencias:

: Transferindo:De OISD para 4ESE o Servente dc Eecritôrlo — Paulo Vieira

da Rocha.De 4ESE para 06SP o Servente de Escritório — Claudlonor

Pereira da Silva.De 06SP para OISD o Servente dc Escritório — João Ribeiro

de Carvalho.f.-ompnrí-rimcnio dc serventuário cm Juizo:Determinando o comparecimento no Juizo dc Direito da 3*

Vara, Criminal, á rua D. Manuel ns. 29 e 31. no próximo dia 24.tis 13 horas, do pintor dc 1* classe, que se encontra á disposiçãodo Gabinete do Prefeito — Francisco Jorge (Of. c;n., dc 20-3-33}.

Inscrição no curso de matrmatica;Autorirando a seguinte ir_icri_ão:93 — Eutr.uio Bs. gf._.

Resultado de inspeção feita em UDOP: •Consignando, em atenção ao proposto no processo n. 28236133,

pelo sub-Diretot- de 048D que,- na inspeção procedida nos serviçosde 41DOP do que é chefe o Engenheiro Rosauro Zambrano, fo-ram os mesmos serviços encontrados em bôa ordem.

Exclusão de serventuário:Excluindo, por falecimento, o Encarregado de Grupo de 28DV

— Carlos Ferreira da Veiga.O trabalhador especial de 2» classe de 2DUA — Marcos Evan-

geltsta da Silva.. Gabinete do Diretor Oeral.de Engenharia. 33 de Agosto de

1S35. — Salomita de Carvalho, Io Oficial. — Visto. O Sub-Dirc-tor dc OISD, Marqu"» Porto.-' DESPACHOS BO SR. DIRETOR GERAL

Pedro Joana de Sousa (Proc. 27.825), Epifanio Alves da Silva(Proc. 23.006) e Salustiano Izidro da Fonseca (Proc. 26.361) —Deferido; lavrou-se os atoa. Moacir Faranhos Barbosa (Proc.n. 27.483) — Deferido. ¦¦ . .. '

1.* Sub-Diretoria(01 S. D.)

(Secretaria, Edificações Municipais. Arquitetura. Geologia e Son-dagens e Ensaios de Materials)

1» DIVISÃO(11 D. E. M.)

- MSPACHOS DO Sl. ENO. C-TS-EXI-FNCIAS A SATIHFAZER .

Durvai Alves de Almeida (Proc. s;n.) — Submeta-ic áinspeção á» saúde.

2.' Sub-Diretoria(Viação e Saneamento»

(02 8. D.)D-SPACI'0 DO SR. DIRETOR OERAL

Despachos definitivosDr. Clovis Salgado Gama (Proc. 27.548133) — As guias fo-

ram remetidas a Juízo.DESPACHOS BO SR. SUB-DIRETOR

Despachos definitivos , _Dr. Joaquim Belém (Proc. 27.079135), Newton Brasil Carmo

(Pro.. 13.43-135), Maria Luisa Franco Dodsworth (Proc. 26.712de W-6). Vivlan Lowudes (Proc. 37.075!35) — Passem-se alvarás.

EXIO-WCIAS A SATISFAZERJoão Ramos da Sllva (Proc. 26.891|35) — Aguarde oportu-

n_f--i.*-fJoté DomingOB (Pet. s!n.> — Nio póde ser atendido.

3.» DIVISÃO(23 D. V.)

DESPACHOS DÓ SR. -KO. ClIEr*Manuel Antônio da Sllva (Pet. 297135) — Submeta-se à ins-

peçâo dè saúde.

5* DIVISÃO(25 D. V.)

C-SrACHOS DO SR. EMO. Cll-TB ...Etelvino Martins Viana (Petição 257 da Divisão) — SuSme-

ta-se á inspeção de saúde.

9.» DIVISÃO(29 D. V.)

DESPACHOS DO SR. ENG°. CHEFE __'__._.Luis Benicio da Paixão (Processo s!n.) — Submeta-se á Ins-

t>eÇaAnt-ni-Ú_Ubelro da SUva (Processo sin.) - Submeta-se áInspeção dc saúde. /

3." Sub-Diretoria(03 S. D:) _ .

(FiscaZte-Ç-o de Maquinas e Transportes)1» DIVISÃO

(31 D. F. M.) . ,(FíS-aH-aç-o de Maquinas-,

DESPACHOS DO SR. ENG riSCAL ^DEFERIDO. TACOS OS EMOt-UXE-fia. "CO-HIN-AçAO I

Instalações ns.:2448 — Gabriel L. do Azevedo4948 — Correia Carvalho & Cia3763 — Gorbato Batista ti Morgado3731 — Gabriel L. de Azevedo4365 — Francisco de Almeida 4946 •— Sllva & Barreto 5945 — curslo Zanni • *.* • ¦ • • • •7316 —Ven. O. 3.» de N. S. do Monte do Carmo7370 — Ven. O. 3fi de N. 8. do Monte do Carmo .7591—J. J. Junqueira Golas ••• •••4371 — Assoc. Asilo S. Luis para Velhice Desam-

parada ... ... ••. 6822 — Albino Gonçalves -¦¦•. •••

PAOUE OS EMOLUMENTOS R_-_REN-E_ A 1-í*.5242 — Ozorio de Araujo e outro •• ••• •

PAOUE A GOTA DE ACRÉSCIMO REQUERIDO O AMO PASSADO.2322 — Olímpio de Campos tt Cla

PAOUE OS EMOLUMENTOS DEVIDOS.2654 — João Pinto Machado Portela ... ...

Deferido, tacos os emolumentos — "Assentamento1801 — Hugo Fleicher ...1934 — Sultanum. Abage h Cla1764 — Pirie Villares fc Cla. *¦• ¦•*

PAGUE 06 EMOLUMENTOS DE ASSENTAMENTO. ACRE--CIMO E TAXA DE RETIFICA.ÍOI •

1714 _ A. J. Araujo fc OliveiraPague a taxa:

2012 — Jeam Batlste Fcuillatel2007 — Luis Gonçalves Ribeiro2011 — A. Pinto fc Morais

33$100185$800473.500142*409C5S90065*900

359S500281S4O065S.00G5$903

"Grátis""Grátis"

62$600

99*600

81*200

59*90030*703

199*903

256*200

143*80017*80017*800

EXIGÊNCIAS A SATIWAEER527 — Emp. Pascoal Segreto S. A. — Apresente a carteint

do cabineiro Alolslo Santana. , ,8248 — Dante Rosa Bento — .Compareça para esclareci-

mentos.EDITAL

EXAME DE MAQUntlS-ASl-.abi-íado-iJosé Jorge de CarvalhoAntônio da Mota AzevedoAndré Nunes dos SantosEuclides Lopes de Oliveira »„Alvaro Teodoro. , ;,..-Rio de Janeiro. 23 de Agosto de 1933.

Engenheiro Chefe cie 31 DFM.

\

— Tarcili" O" O'ielro;

c \ 4.* Sub-Diretoria(O. 4. S. D.)

DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETOR230 — Eugênio Fiorencio e outros — Indeferido. Cumpra a

exigência dá Divisão. '3433 — Mario de Paula c Silva — Levante-se a perempção c

remeta-se a 42 D. O. P. pára cobrança da taxa de legalização.2118 — Ibrál-m M. Houri — Pague a taxa. do dec. 4927.6299 — Antônio Soares de Campos — Construa o predio prin-

° '"-«ofí — Manuel S. Riodades — Legalise a obra. .íi#f'-;24424 — Arnaldo Sampaio — Legalize a Obra.12346 — Fluminense Vacht Clube — Legalize as demais coras

feitas sem licença.- __..,'_; , , _24611 — Antônio da Silva Vilhena — Satisfaça a exigência da

Divisão (412 D. O. P.l. .",•-,__-_23011 — Carlos. Barreto ds Barros Pimentel — Concedo.

«. .. (4. O. S. D.)DESPACHOS DO BA. ENO.*" CHSR

2R747 — m. Santos fc Matos — Levante-se a perempção.12473 — Francisco Martins — Levante-sc a perempção.2118 — Ibrahlm M: Houri — Levante-se a perempção.33277 — Luclo Ramos — Certifique-se de acordo com a ln-

formação de 20 de Agosto de 1935. -1S25 — -loaqulm Pedro Rezende — Compareça. \

DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS•' (4 D. 8. G.) BUPAcnos do sa. ama*, cam ."".'-.

1718 de 1035 (4 D. 8. O.) — Mariana Hlnz — A planta naoconfere oom os lotes aprovados. .,.__, _ . . _.__

1669 de 1985 (4 D. S. O.) — José L. Gaspar — Indeferido.ds acordo com o boletim 148 de 18S6. A zona é de 2 pavimentos.

23561 de 1935 — Antônio de Souza — Apresente escritura efigure na planta de situação as divisas do terreno.

27739 de 1995 — Fanell I.. da Silva — A planta nfto conferecom a escritura.

31936 de 1934 — Pedro Falce — Junte escrltur»-i" DIVISÃO V(41» D. O. P.)

DESPACHOS BO SR. EMO. CH_T«Despachos definitivos

PaSSEM-S- ülVMtAS: .Luis de Andrade Cavalcante (processo n. 1313 E. M.) ; ______

rua Joana Angélica n. 100 1:787$50.Amalia Ferreira Dumont (processo n. 1634 E. M.). ,m_]___

rua Barão da. Torre lote n. 14 1.6*000Amalia Ferreira Dumont (processo n. 1.633 E. M.)

rua Barão da Torre lote n. 38 195*6-0Antônio Forjaz de Araujo Coutinho (processo n. 94

E. M.). rua Visconde de Pirajá n. 187 78*400Gabriel Pereira Braga (processo n. 5.003 de 1935).

rua Ipanema n. 43 ... 582*490Alexandre Joeé Brega (proees_o n. 23.691 de 1935)

rua Siqueira Campos n. 09 86*700Laura Duvlvier Goulart e outros (processo n. 20.655

de 1935). rua Copacabana n. 449 101*700Roberto de Morais Veiga (processo n. 11.580 de ..____

1935K rua Francisco Bhering n. 7 2o*000Emanl Ascençflo (processo n. 452 E. M.). rua __________

Joana Angélica n. 18 <6*300EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Luis de Andrade Cavalcante (processo n. 1313 E. M.). ruaJoana Angélica n. 100 — Faça aprovar o projeto pelo Corpo UuBombeiros.

Lota-lo Helü (processo n. 1.309 — E. M.V. rua Copaca-bana n. 619 — As exigências não foram satisfeitas. Compareça.

Ozéas Berta da Mota (projeto n. 19.337 de 1933). rua SáFerreira n. 119 — Junte o ultimo alvará.

Gioconda Matos (processo n. 29.832 de 1934). rua RnulPompela n. 180 — Junte o ultimo alvará.

Eduardo Gomes e outros (processo n. 18.322 dc 1933). ruaFrancisco Otavlano n. 33 — Pague a perempção.

2» DIVISÃO<42 D.O.P.»

dc5pacs0s bo sr. engPasse-se alvará:

Guillicrine Sabusse. rua Manuel Nicbei n.cesso n. 18.307 dc 1935) — 10 616$30.

DIRETORIA GERAL DO PATRIMÔNIO, ESTATÍSTICA E ARQUiVOSub-Diretoria de Estatística e Arquivo

4.' SECÇÃO — ESTATÍSTICA MUNICIPAL

TRANSMISSÕES BB IMÓVEIS "I-MTR-VI.OS"

/ — Numero de transmissões

MESES

Janeiro .FevereiroMarço .Abril . .Maio . .Junho . .Julho . ,Agosto .SetembroOutubro .NovembroDezembro

No tino

TERRENOS COM

BENFEITORIASTERRENOS BENFEITORIAS TOTAL

1332 1933 1934 1932

_4r.URR2612.12682293553041P_35fi322S31

soe*-_»26526427.29327D293.".22397265413

. .242 .473

2452S4216222ii-i35131034.",26230.52S1383

3.502

28714421329430727629726125789927R.83

.306

I1933 I 1)31 1932 1933

274 I290 |-35 !294 I291 I398 {361 !403 |KR6 I3.Í.. I324 i269

279 I2.13 |-1)2 I2HE |221 !-08 i338 I268 I299 I1-63 |'••iV) I343 !

(

.!Siili i2 I

I

3.870 3.682 41 61

1934 | 1932 | 1933 1934

534 547 526383 526 483476 591 484543 5-2 ..2467. | 570 674508 594 607

I 661 649 650| 570 703 715-I 453 715 563

13 I 56S 663 MO-18 I 601 r>96 649

I 716 683 720

71 f 6.589 I 7.409 | .7.29S''

// — VaZor ilas transmissões

MESES 1932

Janeiro .FevereiroMarco . .Abril . .Maio . .Junho . .Julho . .Agosto . .SetembroOutubro .NovembroDezembro

7.5148.5168.9743.947

10.57011.18812..6613.72S

8.3369.942

13.44621.724

1431S101180S400-.2I8S-590807S351

1506*019215S16-

:509*355597*58!)

: 650*932718*092193*079265*720

No ano ! 135.856:354*496

1933 1934

10.6799.66912.0239.36410.01231.71311.91512.546:13.12»12.76715.19017.289

917*573417*444198*011109*1155691*330471*221:635*926365*318

: 026.900829*67557H*302:426*826

I

9.958.296*84610.647:í.S-*03_

9.960:534*89»9.933:286*95.

13.405:292*329_0.816:283_5H12.550:405*84016.230:711*01411.878:145*84413.724:763*57214.134:508*43014.887:038*268

_// Resumo

ANOS

146.300:668*311 I 158.127:733»533

1932

1933

1931

NUMERO DE TRANSMISSÕES

• ac oC.tiHI.J

Sfc afi .

n

3.242

3.478

3.50:

Ij 3.306

3.870

3.682J-

41

61

71

6.589

7.409

I 7.25

VALOR DAS

TRANSM-S-

SOES

135.856:354$4SO

140._-O:-S8*_H

158.127:733*531

Sub-Diretoria de Estatística e Arquivo. Agosto de 1935.chefe de -secção, interino. — Visto. Mario A. Freire. suh-<tiretor.

Zara F. Mendonça, 3o oficial. — Confere. J. /.. da Costa Brito.

1719300Luis Pereira Teixeira, rua Voluntários da Pátria

n. 156 e rua Dezenove do Fevereiro ns. 80. 80-Aap. I a XII (processo n. 17.495 de 1931) — 10

Francisco Freire de Andrade, rua Almirante GomesPereira n. 11 (processo n. 1.458 de 1935) — 10 550*200Henrique Lago. rua Jardim Botânico n. 416 (processo nu-

mero 26.574 de 1930) — 11 —' Requeira habitação.Armin Stillinig Bastzer. Avenida Delfim Moreira n. 92 (pro-

cesso n. 17.345 de 1935) — 11. — Modificação interna, e acres-cimo de quarto, cm casa do residência tíe 2 pavimentos. Aceitoas obras.

Clotllde Füomene Constadon. rua Acácias n. 71. ap. I a V —Coleta Predial. Declare o numero exato da casa.

Alberto Menezes rie Oliveira. Avenida Portugal n. 214. I a III(processo n. 11.229 de 1935) — 10. — Aceito a armadura da 2."lagc.

Mabel Hime Masset. rua da Matriz n. 70 (processo n. 102 dc1935) — 10. — Facilite o exame rto predio.

Cocllla Capela Fernandes. Travessa Santa Tereslnha n. 32(processo n. 23.775 de 1935) — 10. — Modificação interna escrescimo de cozinha, quarto e terraço cm casa de residência dedois pavimentos. Aceito as obras.

Bernardo Alves Pinheiro Júnior, rua 19 de Fevereiro n. 57(processo n. 13.523 tio 1935) — 10. — Aprovo o projeto, de mo-dificação do projeto aprovado, prossiga-se com a extração daguia respectiva.

Maurllto Leite tie Araujo. rua D. redrito n. 67 (processo nu-mero 1647 de 1935 — 11. — Satisfaça a exigência quanto ao afãs-tamento (artigo 8 do Decreto n. 4.985).

Alaíde de AviW Martins Co-ta. rua Dias Ferreira, esquina darua José Antônio dos Santos, (pioce.so n. 608 de 1935) — 11. —Satisfaça as cxi.on.ias quanto a escadas, hall. superfícies de ilu-mlnação. altura dc verga, áreas principal c secundaria e afasta-mento (rtigos 172. 173. 178. 180 e 181 do Decreto n, 2.0*7 eparag. unico dos arti.os 4 c 5 e artigo 8 do Decreto n. 4.985).

Gilberto ú_ Rocha Fnria. rua João Borges n. 55. ap. I e II(processo n. 1.3G8 de 1935) — 11. — Aprovo o projeto, prossiga-se com a extração da gula respectiva.

Vitor Eussmeier Caminha, rua Joaquim Caetano n. 77 (pro-cesso n. 1419 de 1935) — 10. — Aprovo o projeto, prossíga-ss coa-,a extração cia guia respectiva.

Ceeilia Carmen Albuquerque, rua Icatú n. 68 (processo nu-mero 1.234 de 1935) — 11. — Aprovo o proj.to. prosãiga-se com aextração da guia respectiva.

Geraldo Sampaio. Travessa Martins Ferrcia. junto e antes don. 28 iprocosso n. 1.2S8 de 1935) — 11. — Aprovo o projeto,prossiga-sc com a extração da guia respectiva, .. —

" DIVISÃO .«43 D. O. P.)

DESPACHOS ITO SR. ENG. CtlErE

1054-33 D. S. G. —nio João Miceii

— P. alvará23485-35 — 811 Circ. — S. Teresa

brnno, rua Santo Amaro, 96:0.C0C—35 — 9a Circ.

a* Circ. — S. Teresa — Anto-rua Padre Mlguelino, 105-B

— Marina Zani-t* fl.lvfl.raGloria — Serafim Ferreira

2--I530

73Í7O0

rua Cardoso Júnior j. ao 327 — P.

417 (pre

171*700

101*830

135.400

3l326$90O

101$700

1:937*000

8929003

1019700

105)500

Torre,alvará

13.400-34 — O1 Circ. — Gloria — Arnaldo Ge MeloGome.., rua 2 clc Dezembro, 21 —• P. alvar*....

19.230-35 — a1 Clre. —- li. Teresa — José AlmeidaRosa, rua Santo Amaro, 140 — P. alvará

22.473-34 — 9a Circ. — Gloria —' Eduardo üulnl.rua Laranjeiras n. 102 — P. alvará

142-35 — 43 D. O. P. — 8* Circ. — S. Teresa,Antônio Josá Martins Tlnoco, rua AlmirantoAlexandrino, 04 — P. alvará

8.466-33 — D* Circ. — Gloria — Celina R. Cavai-cante, lad.lra cio Ascurra J. a. 39 — P. alvará.

1.556-35 — D" Cir.. — Gloria — José Justino CoAzavedo, rua Ale_retc, 29 — P. alvará

16.039-35 — G* Circ. — S. Teresa — Ismael Ame-rico Muniz, rua Bento Lisboa, 4 ~ P. alvará.

11.222-35 — 3a Circ. — S. Teresa — Emílio Bruno,rua Joaquim Silva, 131 — P. alvará

142-35 — 8a Circ. — S. Teresa — Carlos Taylor,rua Taylor, 12-14 — Concedo a licença, não harmolumcntos. _128-35 — 8a Circ. — S. Teresa —- Rita Viana Perra*, rua

Miguel dc Rezende, 147 — Concedo a licença, nâo ha emolumen-tos.

127-35 — 8* Circ. — S. Teresa — Atílio Genari, rua Duarte,67 — Concedo a licença, não ha emolumentos. , .

3.466-35 — 3a Circ. — Gloria — Celina R. Cavalcanti. La-deira do Ascurra n. 35 — Aprovo o projeto, prossiga-se com ocalculo dos emolumentos e extração da guia respectiva.

330-35 — 0a Circ. — 3. Teresa — Eugênio Tucci, rua Josede Alcunnr, 101-101-A — Aprovo o projeto, prossiga-se com ocalculo dos emolumentos c extração da gula respectiva.

1.278-35 — 9a Circ. — Gloria — Alvaro S. Lima Perei-a, ruaTobias do Amaral, J. a. 65 — Aprovo o nrojeto; passlga-se como calculo dos emolumentos c a extação da gula respectiva.

141-35 _ 8» Circ. — S. Teresa — Moohcowich tt -traio,.ruaPedro Américo, 4 — Aprovo o projeto; prossiga-se com o calculodos emolumentos e a extração da guia respectiva. ,

22.473-34 — 9a Circ. — Gloria — Eduardo Guinle. rua La-ranjelras. 102 — Aceito o concreto do l8 piso.

10.446-34 — 9» Circ. — Gloria — Francisco Mangábelra, ruaSenador Vergueiro. 23 — Aceito o concreto do 1° piso.

17.497 — 8a Circ. — S. Teresa — Isabel Rodrigues N. Ri-beiro c outros rua Austusto Severo. 78 — Aceito o concreto.

Replica s;n. — 3a Circ. — S. Teresa — Laura do MagalhãesFerreira, rua Paula Mateis, 195-197 — Fica aceito o concreto.

15.005-35 — 8a Circ. — S. Teresa — João da Cruí Carregai,rua Andrade Pertence. 37 — Aceito o concreto.

15.919-35 — 8- Circ. — S. Teresa — Cla. Construtora deCasas para o Pessoal da Guerra, rua Julio Otoni, 574 — Aceitoo concreto. _ , ...

13.889-35 — 9a Circ. — Gloria — Lourenço Pferrelra Vale,rua Paisandú. 38 — Ficam aceitos o concrqto do 1° piso e a ar-madura do 7" teco. _ £¦ . _____ .

0.336-33 — 0a Circ. — 8. Teresa — Imobiliária Globo SIA..Travessa Cassianó. 7 — Fica aceito o concreto. _

1.444-35 — 3a Cre. — S. Teresa — José Alves da Cruz Rios.Travessa Oriente. 25-27 — Aceito o concreto. .'__-_'.

21.628-35 — na Circ. — S. Teresa — Mario Rubelo dc Olivel-ra. rua Cândido Mendes, 218 — Ficam aceitas as obras.

4a DIVISÃO(44 D. O. P.)

DESrACHOS DO SR. ESC. CKr.IT.P,^oc•_,'l_-•,0•.7''3"33 — s' Cristovam — Cordoaria Brasileir-,rua cla Alegria, 105 — Passe-se alvará, de acordo com o desoa-cho do Sr. Direior, cm 3-7-35, uma vez pagos os emolumentosna Importância total de 6:931$100.Proc. n. 132-35 — S. Cristovam — Alfredo Ferreira dos San-tos, rua S. Luis Gonzaga, 164 — Passe-se alvará, pagos os emo-lumentos na Importância de 159*300.

-• ,?ro. ' '*' 1l.5í)6-35 — R- Comprido — Sociedade PanvermlnaLimitada, rua Sampaio Ferraz, 38 — Satisfaça a exigência doSr. Eng. Ajudante.Proc. n. 2.074-35 — R. Comprido — Ana M. P. de Castro,rua Acldoc- Lobo, 31 — Faça assipar o projeto pelo novo cons-trutor.

-. _prov. n. 19.617-35 — R. Comprido — Romualdo JoaquimPedro de Alcântara Filho, rua Haddock Lobo, 304 casa XXVTI— Aprovo o projeto prosslga-se com o calculo dos emolumentose extração da gula respectiva.« Proo',_!.* 3-W9-—-R- Comprido — Carlos Pinto da Silva, ruaItaplrú. 183, casa XXXII — Póde habitar.

Proc. n. 13.776-35 — S. Cristovam — Odilon Garcia da Ro-cha, rua Lopes Ferraz, 2 — Ficam aceitas .as obras.Proc. n. 3.106-34 — S. Cristovam — Manuel Ferreira Netoe outro, Avenida do Exercito, 47 e 49 — Pócle habitarProc. n. 14.368-35 — S. Cristovam — Manuel Jc.-.icr-úrti Eo-brigues, rua Coronel Cabrita. 7 — Ficam aceitas as cbr.-vProe. n. 19.805-35 — R. Comprido — Hugo Ppna. ru.. -nm-,polo Viana, 113 — Aprovo o projclo, prossiga-se com o calculai'dos emolumentos e extração da gula respectiva. _

5a DIVISÃO(45 D. O. P.)

SESrACHO- no sn. f.nb. raf.rE- __. Despachos definitivosPasce-se a-Vara:

_ A03-33-— 45 D. O. P. — Alvim HenG., Avsnida Rio Branco,n. 11 — 3. José — 437*600..-,-.?„9"3_-~ 1? •_* °*.p* ~* Joaquim J«"á da Silveira, rua doiun-.-ntos

Antônio — Concedo a licença. Não ha emo-

__ X^__Í-~Z *.«D' 2' ?' ~ Pimenta dc Melo & Cia., travessaiItune tos ~~ Cünccdo a U«nça. Não ha emo-.

iti .r*?9Í?3 7" ° _,JoJ?ial d-° Brasil". Avenida Rio Branco, 110-,uz (,>• Çirc.) — Modificação e ucr-ícimo em prc.lio residencialc comercial — 7 pavimentos — Ficam oc-eilas es cbic...9a. DIVISÃO

(49 D. O. P.)¦ DESPACHOS no f-R. KNli. CBEfE

f»«r .--..-. EXIGÊNCIAS A SATISFAZERÇ*»,— I,590|35 — Margarete Fulinna E. Limmer — Rua GeneralGalvão n. 48 (Construção. J pavimento, Espirito Saj-.to)"/".íi/.!-*.. r-s el_t1_hSn _._* *__.___li_-t

51

EXIGÊNCIA- A SATISFAZER

1.314-35 — D. S. G. — 8a Circ. — S. Teresa — Atos dePaiva Matos, rua Hermenegildo 'le Barros, 50 — Declare se de-seja assinar termo, de acordo -om o art. 64 do Decreto 2.087.

1.609-35 — D'. S. G. —9a Ciro. — Gloria — Carmelita deSouza da Silveira, rua Laranjeiras. 536 — Cote o projeto, satis-faça o art. 172 Decreto 2037. declare o destino dos compartlmcn-tes c apresente calculo da estrutura.

23.511-1.5 — O' Circ. — S. T-rc.a — Georgina da Silva Go-mes. rua rio Cunha. Hl — Requeira nrorroRacão.

21.313-33 — G" Circ. — S. Teresa — Abdon Sarguis Farkatt.raa Monte Aleçrc 198 — Conmarcca.

1.444-35 — S' Circ. — s. Teresa — Josi Alves da Cruz Rios.T-_A'_ss_ Oriente, 25-27 — Requeira prorrogação.

r_.*.r.RA.*-.__1.7C., lavrado contra Luis Birgorct. rua S. Amaro, 20

ccnvpareea para esclarecer a verdadeira .situação do predio.7..0613J — Hime Sr Cia. — Rua Sa....c]ura Cabral ns. 49!(Muro de frente - Santa Rita) — Prove a aceif-cão do ali-nnamento.14.381|35 — Alberto Josó da Silvii Modra.-, —. Rua At;la ,n. 23 (Concertos - K-pirltu Canto) — Apresente planta fiel,

10.» DIVISÃO(410 D. O. P.)

DESPACHOS DO NR. GNG." C-ITt!Despachos definitivns

Raimundo Braga de Souza. (17.188135) — Rua Fausto Bar-Tijeto n. 65; Rita Carolina de Vasconcelos (397J35) -•• Rua Vilela!Tavares n. 280 — Aprovo o projeto prossiga-se com o cal-culo dos emolumentos e extraçã-i cl,-. cuia respectiva.

, Cia. Brasileira Artefatos de Barracha (3.674J3Í) — Ave-1nida Suburoana ns. 93 a 101 — Aprovo o projeto prossiga-saicom o calculo dos emolumentos e extração da guia rc-poct.va..Luis Olímpio Guilhcn Ribeiro (10.(522134) — Rua Una do'Vasconcelos ns. 233 e 235 — Fica aceito o concreto.Custodio Marques Guimarftc_ (100;35) — Rua Antônio l'or-:

tela n. 20 — Concedo a licença. 'Lázaro Duelc (21.051|34) — Rua Ana Neri ns. 173, 130.Í

186 e 182, c. I a IV — Póde habitar os ns. 178. 178-A, 130.Í180-A, 104, 184-A e as casas I a IV (.algarismos romanosI, cotaentrada pelo n. 182.

Antônio de Almeida Monteiro (10.707135) — Rua 24 dr í.!.--»,n. 612 — Não póde habitar. Facilite o exame do local c ic-rnaai todos os emolumentos da licença.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER 'José Viana Brlgido (32.396134) — Rua Aquidabam ns. 63 •,

65 — Não póde habitar. Pague a prorrogação e tenha no local'todos os documentes de licença.

Custodio Ribeiro (14.018|34) — Rua Alvares dc Azevedo 5»'— A exigência náo foi completamente satisfeita, faltando fi-,gurar os cômodos a legalizar, com indicação rio aumento a ser-.feito na espessura das paredes desses cômodos conforme laudo de)vistoria, e faltando indicar o revestimento das paredes da'cozinha.

Leonor Medeiros de Rego Barras — Rua Figueira n. 29 —.A licença nfto pode ser concedida pelo art. 32 do Dec. nume--ro 2.087 dc 19-1-1925 porque o predio precisa de obras mais!consolidavels que serão forçosamente executadas para restt-açà*-tias pinturas de que fala. Caso queira fazer essas outras obras,deverá declara-lo cm replica, detalhando o que pretende, dc fatocxccut&r

Manuel de Oliveira Girão (32.564|34) — Rua Dois de Maion. 56-A — O corte apresentado não satisfaz a exigência por-quanto não passa pela parte do predio onde deve ser feita ateconstrucão.

Martinho Rodrigues Mourão (31.545134) — Rua Matias Ai-res n. 51, c. V a XV — Não póde habitar. Facilite o exame •aguarde decisão superior.

Francisco Meneses U6.332|35) — Rua Sarandi n. 11 — Naopóde habitar. Legalize o excesso de obra e a prorrogação e tc-nha no lo.al to^os os documentos da licença.

12.» DIVISÃOC4I2 D. O. P.)

MSPACMO DO sTt. -N°. CH-TEDespachos definitivoi

Passem-se alvara's, uma VEZ PAGOS OS EMO-lumentos:

Alda Garcia Barreto (Ficha n. 1.610'33 - DSG) — RuaPadre Nobrega n. 266. Piedade 322.500

ZeUa Caldas Graf (Ficha n. 25.808135) — Rua Piauín. 31, Inhaúma 101*700

Guilhermino Gomes dr Silva .Ficha n. 17.431132) — ,-_,„-_Rua Conselheiro Agostinho n. 36. Inhaúma 12.S900

Felix José Carlos Guazzo (Ficha n. Ü.397-34) — R*.n ,,.,.„_Feliclo. junto no n. 24. -.cd.ide 135S5TOPericles B. Pereira (Ficha n. 24.616'35> — Rua Alvaro Mi-

randa n. 242. Inhaúma — Fica aceito o concreto.Lopes Sá _ Cia. (Ficha n. 23.630135) — Avenicia Suburbana

n. 3.095, Piedade — Ficam aceitai as cbras.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Rauí Ferreira dc Soura iFiclia li. 1.5-0,35' — Rua.Condede A-ambuja n. 95, Inhaúma — Siti->façi. as cxigncia_ dos ar-tigos 172 c 173 do Decreto n. 2.087. _._... ,,„„„„_.,

Manuel Lopes (Ficha n. 7.7.t> 135) - R-.i. Barão r.o Banamiln. 200. Piedade — Satisfaça a exigência do arv. 11-- du uec. ...a..com relação a cada uma _.i- lojas.

'JORNAL DO BRASIL — SABADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

~ 6» DIVISÃO>- (48 D. O. P.)>i i bwmorob do s*. ewo. onmi V Pawi-w alvará' depois de pagos os emoluMOBVTOS:A. Graça & Cia. (Ficha n. 79 — 46 D. O. P.) — RuaSenador Eusebio n. 162 Antonio Dias Rabelo (Ficha n. 21.599134) — Praça daRepublica n. «a Concedo a licença hXo havendo emolumentos:Antonio Machado Velho (Flòha n. 1'., — 46 D.Rua da AUandega n. 187 — Concedo a licença.A. Brasil & Cia. (Ficha n. 81 — 46 D. O. P.) — Rua SãoPedro n. 336 — Concedo a licença.José NicacJo Garcia (Ficha n. 89 — 46 D. O. P. — PraçaTiradentes n. 85 — Concedo a licença.Braga Vlzeu (Ficha n. 77 — 46 D. O. P.) — Rua General

Camara n. 103 — Concedo a llcênça.

87$7001:160*400

O. P.) —

iJraçaAnüarai

36 $500

133*600

87*700

1; 100$700

431*400

162*000

7.» DIVISÃO(47 D. O. P.)DESPACHO» DO S*. tNO. CHEFE17.862135 — José Gonçalves Diniü — Rua General Roca n. 09• Modlficaçio, prédio residencial, um pavimento) — Aceito asobras.8.596|34 — Carlota Rosa Alves dè Carvalho — Rua SantaSofia na. 86 e 88, Tijuea (Prédios residenciais, 2 pavimíntos) —

Pôde habitar.136|36 — Lula Manuel Pàrdelas — Rua Conde do Bómflpia. 716, Tijuca — Concedo a licença, nâo havendo emòlumen-toe. 24.433135 — Dr. Jorge N. B. zant — Rua Dt. Satamlnias. 169, Engenho Velho — Aceito a armadura do pião do 2a.pavimento.141133 — Lulsio ChangastéUe — Rua Marli e Barrós n. 231.vila — Concedo a licença. N&o ha emolumentos.

EXIOENC1AS A SATJSTAM1I16.925135 — Oscar Wcies — Rua Clemente Fale&o n. 21, TI-Jucá — Requeira prorrogação. „4.361135 — Alice Teixeira Correta — nua Dr. Sataminl nu-mero 262. e. XII, ap. I e II, Engenho Velho — Mantenha oprojeto aprovado com o local. _3.511135 — João José Pinto — Rua Otávio Keli ns. I e n,apartamentos, entraria pelo n. 15, Tljuea —¦ Satisfaça o quedeterminam os arts. 172 e 173 do Dec. n. 2.087.

24.437135 — Olímpia Machado Santos Wernèck — Rua Vai-p&raizo n. 26, Tijuca — Requeira prorrogação.1.«29135 — Haroldo Duarte de Albuquerque Júnior — RuaGeneral Roca n. 168, Tijuca — Apresente documento de au-torização cio vizinho para os efeitos de cónsôrváçao dos vãosprojetados. . , „21.048135 — Paulo Henrique Denizot — Rua General Cana-barro n. dj(j. Engenho Velho — Requeira prorrogação.

8* DIVISÃO(48 D. O. P.)

n:;.srAc 11 ol do sb. en<íü, chefeJusto Antonio de Oliveira — Rua Visconde de Santa Isa-

hrl n. 210 — 20R. Cirjunscriçáo - Andara» (Picha n. 13.13l|3o)— Acrsscimo de varanda e modificação — Ficam aceitas asobras. Reproduzido por ter sido publicado côm incorreção.

Maria A. Ferreira Mundim — Rua Uberaba n. 58 — 20».Crcunscnçao - Andarai (Picha n. 13.495|35> .— Construção deprédio residencial com 1 pavimento •- Podo habitar. "Repro-miaido por ter sido publicado com incorrcçfto".

Joaquim ferreira Pontes — Rua Barão de Mesquita n. 110—L'Da. Círcunscriçâo - Andarai (Ficha n. 123|33) — Pinturas.Cunccdo a licença não havendo emolumentos a cobrar.

Cia. Fiação e T*:c-.icio.s Coreovaoo — Ruu Barao de Mesquitan. iJí4 — 20". Círcunscriçâo - Andarai (Picha n. 18.-68|3a) —.!• .ca aceito o concreto _APROVO L» PRO.JfilO. ^uossiga-se com o calculo dos emolumentos £

r::7RAÇÃO DA (iUIÍ RESPECTIVAl _oni.u-ria Eusemo P. (..'autuaria — Rua Mearim n. 303 — ..0 .

Clrcunseriçao - Andarai (Ficha n. i.õ16|3j; — Construção deprédio residencial*? _ . . • „Olesario Catslslo Branco Verçosa — Rua Gra-jau n. 102 -r- 20 .Círcunscriçâo - Andarai (Pi;ha n. 923|35> — Construção deprédio residencial. _

Mana de Lourdos Rangel — Rua Sá Viana n. 180 •— 20 .Circunscriç&o - Andarai uftclia n. 10.676;35) — Construçãoüí prédio reslúencia _

An tome 'Albuquerque Silva Gomes — Rua Gurupl n. 117 —r.0". Círcunscriçâo - Anc'.a;v.i (Picha 11. 19.618|3o) — Constru-váo dc prédio residencial. _ . .Manuel Cardoso Xav.õr — Rua Ora jau n. 255 — 20». Cir-cunusriç&o - Andarai (Ficha n. i.393j3õ> — Construção dc preaio

Jo&jvíiistlno dc Almeida — Rua Barão de Mesquita n. 965 •—HO*. Ciròurisençfto - Ar.dr.iMi (Ficha n. 107135) — Acréscimo dequarto e pinturas gfeiie.PASSEM-SE ALVA.ía S, P. GCS OS EMOLUMENTOS NA 1M-

1'OttT.VNCIA DE: _f%Antonio -t.oc.ro - uua ?e:."ira Nunes ns. 314 e 31o —

201. Jireunseriçuo - Andarai (Ficha n. 412135) —Coloeacao c*e andaime

Ana oierino Leai la?.'.;.:* — itu#'A'0»»»» çoeino n. A» 20^. Cirjunscncjao - Andarai (Picna l»4|3o)

Ke.eima Henrique u:uu.r — --á.i rranc.úco ^vaviei n. Akí

20;l. Cir^anseriÇüO - Anünrai (i*'i2lia n. lttíitij)concertos • • • • ••.;•.

Ana Stora.o ^-.'.1 - i-.ua •lo.wus uoma na-meros ai e 41 •— Cireuns.i'iÇí.o - Andaiai(Kcna n. Jü. (S3i3o> -- usgaiisaçao ds reve».i-vnento (.3 ia.iuu.is; refcrr.ia o aerss cimo_........

Jaco KoaeaiDcrtr — co.-.-aaa u. — *0 ¦cunscriOHO - AncuiiC.i *- ^J.02i|oj)Consa-Uvfo dc prec..j íií.aen.iai ....

Cia. Ira^-.ra ue «nuveiâ c couft.uçoçòMalVino Kels n. iu — í.ja. Circiinòci.çãou-isha i.. ii.utfS.-i — iVorrcaaçao ue licai?a o.concórios

rMIUEKCIAS A SATISFAZER ri a S4ÍÜJSm

th ^lúecsici. - batlóiaça o A.,. i«-u-a tiÍ....L.. j- n. '...«j.

;2." DiViüAO(4ia u. u. iJ.)tssMCHoa bo sh. «ko. cnen

Ecc:e:".ac"c Alemã o.e j-eneiiecntia, rua i,u0ard VernscW 61Aec- - •-riin?o'TlTaè.Vttc Macedo (í. 19830), rua

i;:-i ".'Üffiiá1 \ . .-ccí.c—õ U. »"»4-í. <»"• de "uft* C279700

VlUVitu!"'™" liésô*ü:'ãí8lo')'.'iúa ;íecobé n. 133( .,mv-cr li aiim t.e assinar os piojeto^.

;:V P -u-'r|I if," 31), c.jtr. da Taquara 35/ Jacarépagué, --cum,.o r... i- uo decreto 208í, dando & laUUa o li- direito*ci.

11.» DIVISÃO<414 D. O. P.)DCSVACKOS DU SR. E.SO. CHi:FT ,

IjICIISj — Màiiuci da Costa Qoarcs, rua Carvalho Moiunno* J.iaa (úu* uircunscriçao) — Fica aceito o concreto.

jritt|33 — Hua Uranos n. 1171, IroJA (26* CircunscrlçHo),Olinuo c.aeta — Mca ncc.to o concreto. _ ..

221Sa.3tf — Francisco Martins Palma, rua Julla Cortine n. 49,Ire, a (-•<¦ Oircuiiscriçâo» — Fica aceito o concreto. ,

i3i.)U:2j — Jouo dc Fe.:-ia, rua Aurora n. 78, Penha (25» Cir-cunsc:iç2.0) — Fica acoico o concreto. .

21410:3.5 — Joio Martins Borba Filho, rua Dr. Nicanor n. /9,Xraiá i2ú- Circuns.iriçâo) — Fica aceito o concreto.' 12042,31 — Joaquim Machado Carneiro Av. Paris n. ^12, Pe-rha (2õa Clrcuns eriç&o) 1 pavimentu — Pôde habitar opií»

inSvDinj — Jcüo Correia Nazaré, rua Carlri n. 74. Irajà (28"Circundeiiçáo) — Requeira prorceaçao para terminação das oü.asi o prera de 8 dia? sob pena de multa. . ..

23123 rcopisio Alves dc Souza, rua Urancs n. 1375, IrajÀ(?6"_Circunscrito) — Apresente escritura do terrenu.

313 35 — Joec Ancedo Teixeira Filho, rua Urancs n. 987,Iralá I281 Clrcunscriç&o> — Requeira proroga-jüo para terminaçãodos ptntures, dentro do praso de 8 dies seb pena de-njuua.

2 *190:34 — iiuis Pacheco Drumond, ma DÍ030 ae Bfito n. 41•— Abasteça o prédio c volte. . . .

17907135 — Joaquim Alves de Wgueiredo, traria Cgt^ Men-des n. 21, Irajà (28* Círcunscriçâo» — Requeira prorogaçto aa

c *2^134!3õ — José Antonio Martins Couto, ma Antonio **8°n, 104. JraJá (26a Clrcunserlç&o) —.Aceito o concreto. Apresenteprojeto de acôrdo cem as modificações feitea, sob pena dc mult»to pra&o de 8 dias.

lft.» DIVISÃO. (419 D. O. P.)M3PACH0S DO t*. UW.'

Despachos aefinttlvotPASCm-SC ALVARA*S, PAGOS OS n»ium*t« *» M-

PORTANCIA DE: _José Maria Moral» (ficha 7797135), rua Bulh6«s Mar-

ciai n. 381, PavunaIrmandade Beneficente e Funcrarta Santo Antonio

de Padua (ficha 40094Í34), rua Rogério de Freitassinúmero, Pavuna ••••••••••• • ¦•

Marina Murilo (ficha 2112» 34), rua Cláudio da CoetaBurleõ lUbeíwMBafltcs rftclia 27Õ4ÍÍ35), rua Cafvaihí»

de Souza n. 293. MadurelraIrmandade de S. a?bast.lfto de Parada de Lucaõ (ficha

25610135). rua Parimà 98. Pavuna Antônio Soaros Nogueira (flchà 33060;34), rua J nu-

mero 43. Madurelra . . . ..... ¦¦¦¦•:¦¦ _Aurellno Avelino Slmas (ficha a0o60,35i. rua. 21 nCircunscriefco. Anchleta) 1 pavimento — Pode habitar.

Laura. Gouveia (ficha 160WI34). trav. coroatâ n. 17 (*Circunscrlçfto, Madurelra) 1 pavimento — Pôde habitar.

Francisco Monteiro (ficha 19659139). rua Antonio Saraiva Ji>C(28» ClrcunscriçSo. Madurelra) 1 pavimento — Pode habitar.

Joaquim Martlnho (ficha 19049135). rua dos Rubis 396. Madu-reira — Pica aceito o concreto. .... ^ .

Joet de Jt-sus Pereira (ficha 33326jl5), rua TacaratA 222. Ma-durelra — Fica aceito o concreto.EX1GENCIA3 A SATISFAZ*»

joeé de Paiva Ferreira (ficha DSG 156«i35). rua Mario 16118Madurelra -- Apresente planta de acôrdo com o local.

Sebastião Pereira (flchh 4300|34), rua Borborema 80. Madu-reira — Apresente planta dc aeArdo com o local.

Francisco Marques (ficha DSO 1566135). estr. Mof -*feorFelix 47. Madurelra — Cote devidamente o projeto.

Antonio Sebastião da Silva (ficha 24IÍ5 DOP), rua Consu-

n.

276420Í

592190073(700

518$70ü60(398USUU

2» (28-'

Antonio aeDBbUfto aa. oiita <nuia •*,•>»»lheL-o Galvão 876, Madurelra — Abra o prcdlo.

José Rodrigues (ficha 23135 DOP), rua Dr, Adolfo Bergamlnln. 50. Madurelra — Abra o prédio.Miguel Correia (flohn 27445135), rua Clsplatlna s]n., Pavuna— Compareça para esclarecimentos.José Augusto Maçana (ficha DSG 1532135), rua Teresa dosSantos 90, Madurelra — Apresente planta dc acôrdo com o local.10». DIVISÃO

(416 D. O. P.)DGSPACUOB DO PR. ENQ. CHfTBJulla Cnmpos do Oliveira, estr. de Santa Crus 4630, CamnuGrande (ficha 1623135) — Indique proje.lcto com o» vôos exatos.N&o satisfaz o art. 53 da lei orçamentaria, por ser logradouro as-faltado.João Grcgorlo da Silva, estr. da Barra de Guarallbn aiü,GUarattba (ficha 2460135) — Nilo satisfaz o art. 53 da lei Orça-mentàrla quanto ao afastamento do alinhamento e da divisa tíulote. Indique, no prójeto, a cozinha.Armando da Silva Araufo. estr. da Barra de OuaraMbá. Gtta-ratlba (ficha 16363135) — O concreto pôde ser aceito. Apresento,

porém, autorização do prcprletarlo do prédio n. 874 por teraborto vão com mais dc lm.50 da divisa do lote. Legalize ainda oafastamento do nrodlo relativamente ao alinhamento.M. A. C. Rios & Cia. Ltda., estr. Rlo-S. Paulo 2729, CampoGrande (ficha 515135) — Pague a taxn da pérempçáo.Altlno Del Cima, rua "F" lotes 9011. Campo Orandé ) flclii4284135) — Passe-se alvará.- pagos os emolumentos na importância

do 2808500. acrescidos cia 5643300 ctuc Aer&o pagos de acôrdo como paragr. 3o do art. 7 do clCcr. 4020 de 20-6-934, cm duas píoa-taç6ts.5." Sub-Dir«torio

(0 5 S. D.)(Topografia e Nivelamento, cattnxtro imobiliário * Pia*o Geral StTransformação r Extensão do Cidade)DEHPACH06 DO SR. SUB •DIRETOS

Mario Debelo de Oliveira (proe. 26093135) — Aprovado d«acôrdo com 6 boletim n. 31 de 2 de Março de 1934.Joeé Antonio Pedreira de Magnlhfteo Castro (proe. 27385134) —Satisfaça a éxlgencla da 3* Divlsfto.Companhia de Terrenos Leblon Ltd. (prec. 271C4I35) — Defe-rido pagando oe emolumentos da lei." Companhia dc Térrenos Leblon Ltd. (proc. 27155|35) — Defe-rido Darando os emolumentos da lei.José Felipe Alves Pacheco e outros (proe. 26973135) — Apro-vado de ncflrdo com o boletim n. 31 de 2 dó Março de 1934.

Dlogo Joaquim Correia. Valim (prec. 25606135) — Deferidopagando os emolumentos da lei.

Sociedade Franco Brasileira (proe. 18041135) — Aprovado díacôrdo com o boletim n. 31 de 2 de Março de 1934.DESPACHOS BO SR. CHEFE TU 3" tirVlBÍOEugenida Freitas de Souza (proc. 27731|35) — Apresente plaíl-ta de acôrdo com a lei. ' 'José Ferreira (proc. 27649135) — Apresente planta de acôrdocom a lei.Frá.nklin Estrela (proc. 2725?;33) — Aprsente planta de àcôr-

do enm a lei.Julleta Primavera Peixoto (proc. 2ü881|34) — Apresente plantade ncôrdo com a lei c com indicação precisa quanto a situaç&o.do terreno.

4.» DIVISÃO64 D. P. P.)tPlano Qeral He Transformação e Kxti'V»9o da CtdnietDESPACHOS DO BR. ENG. C11É*BEXIQENCIAS A SATISFAZERAntonio dos Santos Vilela, rua Pereira de Figueiredo, cantoda rua Antonlcta (proc. 23523|3S) — Apresente documento dóvenda dos ioles ns. 171 e 173.José Maria Rola* e outros, rua Primeira, depois do 317 (pro-casso 23290135) — Compareça para conhecer au exigencias.

Jòvininno dos Santos Silva, rua 1 (proc. 22531135) — Com-pareça para esclareci mentes.

EDITALEDITAL DE COKCtTRFEKCIA PARA EXECÜÇ&0 DOí BERVIÇOS Bi CA1.ÇAMSICME OBRAS COflREtATIVAS DA LADEIRA DE SANTA TERESAAcha-se aberta a ooneurrencia publica para a construção de

calçamento e obras correlatlvas referentes & ladeira do SantaRecebem-se propostas Ho dia 30 de Agosto do corrente cno, As

15 heras, no Gabinete da 2a Sub-Dtretoria.Os senhores coneurrentes. em suas propostas, que deverãoser entregues devidamente fechadas, ao Presidente da ComissãoPermanente de Concorrências, deverão declarar expressamente:

Io) — Que se submetem inteiramente ás "Especificações* e.ás "Obrigações Contratuais", aprovadas pelo Decreto numero3.094, de 25 de Julho de 1929.2o) — Qual o praso para a conclusão das obras em eotieur-rencia, a partir da data da assinatura do contrato.

3o) — Que se obrigam a pagar à Prefeitura, além das demaispenalidades a que ficam sujeitos a multa a que sé refere o n. 2do capitulo VI das "Obrigações Contratuais".

4®) — Preço para as unidades abaixo descriminada* pelasquais executará as obras em concurrenciarI) — Preço por metro quadrado de serviços dc terraplena-gem até 0m,30 para preparo do sói o;.¦¦¦-• 2) — Idem por metro cublcc em escavação em terra ou m >-ledo, « incluindo escoramento e esgotamento para abertura d«valas até lm,00; •3) idem por metro cúbico de exeavaçao em terra ou areiapara preparo d»-> sub-ieito, no caso de um perfil mais pesaao;4) — Idem por metro linear de melo-fio réto apicoado, for-necido e assente, incluída a cxcavaç&o da vala;

5) — Idem por meti-, linear de melo-flo curvo apicoado, for-necido e assente, incluída a excavaçfto da vala;

6) — Idem por uma caixa de ralo completa;7) — Idem de uma caixa de areia de 1 x 1, completa;C) — Idem poi metro linear de mantlhas de 9". iorneeiaas

e assentes, incluído a exeavação da vala. seu aterro e soca;0) — Idem ncr metro linear de tubos de concreto çrmado

dc 0m,40, excluída a cxcavaç&o da vala e incluídos o aterro r coca;10) — Idem por metro quadrado de base de macadam com

0m,15 de efipss.sura dcpcls de comprimido, levando cm conta opossivel aproveitamento do material proveniente do levantimen-to do atual calçamento em alvenaria;

II) — Idem por metro quadrado de calçamanto a paraiais-plpedcs, incluindo o colchão de areia; ... .12) — Idem por metro quadrado de reposição da calçamento,

13) — Idem por metro quadrado de rejuntamento a oetume;14) — Idem por metro quadrado de base de macadim com

Om.15 dç espessura depois de comprimido, sem aproveitamento domaterial proveniente do levantamento do atual calçamento emalvenaria^ ldcm metro quadrado de levantamento do atualcalçamento em alvenaria, no caso de não ser o .mesmo apro-veltado para o fabrico de macadam para a base.

16) — Idem por metro cúbico de exeavaçao em terra ou mo-ledo, incluindo escoramento e esgotamento, para abertura «evalas até 2 metros, r.o caso de ser necessário quebrar a decllvlda-d° n)8aieridem por cadn, metro de profundidade excedente dotipo normal de "deposito" nas caixas dc areia.

Antes de abertas e lidas as propostas, cs Senhores concur-rentes deverão exibir á Comissão de Concurrenclas os documen-tos que fo,to nos COfres munlcipaL? um deposito paragarantia da proposta, em moeda corrente ou cm apólices ao por-tador, federais ou municipais, correspondente a quantia de509(000 (quinhentos mil réis). ¦

\) _ Terem quitação doa respectivos impostos com a Fa-aenda Municipal e o Tesouio Federal.

Os Senhores coneurrentes juntarfio iwovas de. Idoneidade pro-flsaionai e financeira, sobre as quaU se manlfastart n Comtajftode Ooncurrencios, com recurso para o Prefeito. 8o serão aoeftjise Udas as propostas dce concurrentcs julgadqs ideneoa wrta Co-missão, permanecendo fechadas para julgamento d<* prefrtto,como rezam as "Disposições Gerais", item A), do deerrto nu-mero 3.094, de 25 de .Julho de 1829, as dos julgados idôneos.

O concurrente cuja proposta tiver sido aceita pelo Pwewo,se obriga a assinar o respectivo contrato dentro de três (3) diaacontados da data em que fôr, por edital convidado a fase-lo, soopena de perder o deposito de garantia da proposta e de ter anu-,(laAa oMi^atíra^üo' contrato exige que o conourrente pague, P**-

viamente, o imposto dc expediente relativo ap valor das obraacontratadas, valor esse que, para tal fim, será o decorrente daaplicação doe preços unitários da proposta aceita, eendo a cauçãoelevada a 3:0005000 (trêa contos dc réis).

Correm por conta des concurrentes as d os pesas ecncsraen-t«s ao selo-federal, exigido por lei nos contratos.

Serão Impugnadas tedas as propostas que não estiverem «pleno acôrdo com o presente edital e com sa condições prevlsUjnas aludidas **Especificações" e "Obrigações Contratuais , íunrDor omissão nuér por discordância.

Lida a proposta, iérA declarado. Imediatamente, se ela a*acha ou não cm condiçôos de ser aceita para julgamento.

Aos Senhores concurrentes serão ministradas no Gabineteda 2* Sub-Diretorla. instruções sobre qualquer duvida que. por-ventura, tenham para a confecção de suas propostas.

Diretoria Geral dc Engenharia, em 14 de Agosto de 1»85. —Otclo Calda», Chefe da 1* Secção. — Visto: Carlos Pona, Sut-Diretor da 2» Sub-Dlretoria.

EDITAL .De ordem do 8r. Eub-Dlretcr da 2' SubrDiretoria, fica EB

trabaliiador da 1* classe, não titulâdo — Amarro Cantndo. lnti-m»oo a Justificar, dentro do praco de 6 (oito) dias, contadosdejta data, %ua ausência ao serviço per mais de 30 dias, sob pena«li demissão por ibandono do cargc.

Diretoria Geral de Engenharia. i3 de Agosto de IMS —Armando Pimeníel, Chefe da «» secção ^Pessoal).

EDITALDe ordem do Sr. Sub-Dlretor da 1* Sub-Dlretoria. «ca o tra-

balhador de 21 classe — José Botelho intimado a Justificar, den-tro do praso de í (oite) dias, contadcs desta data. sua ausênciaao serviço por mais d« 30 dias, sob pena de dcmLssAo por aban-d°n Dl^-ctoHifacral do Engenharia. 22 dc Acosto de 193S. — Jr-mando Pinientel, Chefe da 6* Secção (Pcsscab.

INSPETOR IA DE CONCESSÕESEXPEDIENTE DO DIA 23 DE AOOBTO DE 1935

DESPACHOS BO SK. IflSPETO*Despachos definitivos

Viação Republicana (processo n. 2471 — Fica «provado ohtrario. cstcndcndc-se o serviço até ás 23 horae. com viagéns d:10 cm 10 minutos. ^ fg

Vinção Vitoria (processo n. 2*32) — Deferido.Viaeâo Gloria (processo n. 2513) — Deferido,Cia." Light and Power (processo n. 2468) — Defòrldo.

an-r.\cnos no sti nua. fiscal ne omibcsExigências a cumOrlr

\laçSo Republicana tprocesso n. 2535) — Compareça.

DESPACHO DO BR. ENO. riSCAL DE ENERGIA ELECTRICAExigências a cutHvrirS. Nalcamura (planta n. 11951 — Compareço.Cia. d<! Tecidos Bom Pustor S. A. (planta 1201) — Apreson-tc planta dá instalação.DESPACHOS DO Ktl. CHEFE DC SECÇHoExigências a cumprirViaçSo Estrela do Norte (processo n. 2500) — Junto as taxasds fiscalização.

MULTASFicam multadas as Empresas abaixo mencionadas, por In-fração dos artigos indicados c do acôrdo com o art. 43 do Regu-lamento batxado com o Decreto n. 3.026. d3 23 de '.Junho de 1032:Empresa Viação Gloria —. 50$000 (cincoenta mil réis) — ín-fração do art. (por ter o carro n. M. estacionado das 11*41 as11.43 horas. 11a rua ArquUs cordeiro, em frente a Estarão doMeler. 110 intuito evidente tia aguardar o aparecimento de pas-sagelros. no dia 23 do corrente).EMpresa Vlnqüo Suburbana — dO$0(10 (vinte mil reis) — ln-fração do art. 23 (por ter o motorista dò carro 11. 3. fumado emserviço, no dia 23 do corrente, ás 12.20 horas, na rua Carvalhodé tíouza).Empresa Vlãção N. S. Aa Penlw. — 200(000 (duzentos mil

ttcnlium cafro da referida linha).Empresa Viação Pwv.r.c.ra — 200(000 (duzentos mil réis) —Infração do art. 17 pam„..iro 1.» (por não ter cumprido o hora-rio aprovado para a linha "Meler-Cáseadura" pois. no dia 21 docorrente, depois das 21.50 horas.' não trafegou nenhum carro dareferida linha).inximaçXOFica Intimada a Empresa Viàção Progresso a retirar do tra»re»o. nentro de 24 horas, o cano n. 20 pára cohccrtos e pln-tura. sob pena de multa.O referido carro só poderá voltar a trafegar depois dá visto-riadò por esta Inspetoria.Inspítoria dfi Concessões. 23 dc Acosto de 1D35. Dulce Tti-beiro Cintra — Auxiliar de Escrita. Visto: J. B. ae Frtitds Melo— Chefe de Secção.EDITAI.Faço publico, para connncimento dos interessados, que. emObediência no que dispõe o art. »õ do Regulamento baixado cóliiO IX)creto n. 3.92G. do 23 de Junho de 3932. o serviço dc limpezaciOs pontos do estacionamento de ônibus abaixo indicados, du-rante a semana de 20 a 1." de Setembro, fica assim distribuído:¦ P°nt° do Meler (Jardim) — Empresa Renascença Auto-ônibus.

fwito do Meler (Rua Arqúlas Cordeiro) — Empresa Vlaçttovera C/Puz.Ponto do Engenho do Dentro — Empresa Viação GloriaPonto do Arsenal de Marinha — Empresa Viacao Americana.Ponto da Praça Saénz Pena — Empresa Vmçao Primavera.Ponto da Penha — Empresa Viação Guanabara.

_ Ponto cio Cascadura (Rua Coronel Ranael) — Empresa Via-çao Cruz de Malta.Ponto de Cascadura (Rua Silva Gomes) — Empresa ViaçãoSinta Helena".Ponto da Muda da Tijuca — Empresa Brasileira de Or.ibus.Ponto da Praça Mauá — Empresa Onibas de Luxo.Pont.0 do Leblon — Empresa Víaçfo Carioca.Ponto do Pavilhão Mourisco — Empresa Viação Excelílor.Ponto do Pnlace Hotel — Empresa Vifiçáo Vitoria.Ponto da Leopoidin.a — Empresa Viação Mctronolitan».Inspetoria dn Concessões. 23 do Agosto dc 1035. — UaroHt.Eozerra Cavalcanti — EngenhMiu Piscr.l.BIBLIOTECA MUNICIPAL

BOLETIM r;. oI.ICKNÇA:Jlesta data entrou no g&so do seis meses do. licença r.òstermos do Art. 20 do Dec. n. 2.124, de 14 de Abril de 3925,o Chefe de Secção, o bacharel Adolfo Gomes Ferrèira Maia.Biblioteca Municipal. 23 de Acosto de 1935. — Felicidade

Jí Gríja Santos, Aux. de 1". classe. Visto: Edgard James Filho,Sub-Bibliotecario. 'DIRETORIA GERAL DE ASSISTÊNCIA

MUNICIPALEXPEDIENTE DO DIA 23 DE AGOSTO DE 19S5DESPACHOS D3 SR. DfòETOR GERALRequerimentos de:Luis Pereira da Rocha — Deferido, paga s respectiva taxa, con-tando o prazo da reforma a partir de 24 de Dezembro de 1034.Carolina Galante da Silva-— Deferido, de acôrdo com a üiíor-maç&o do Sr. Sub-Dirotor dos Serviços SociaL-j.Oto Volgt — Indeferido, dc acôrdo com o parecer do ConselhoTechnico.Asilo da Legião do B;m (para a Velhice Desamparada) — J5x-paça-se gula.Ein-ico Pires. Josó Monge do Oliveira, Antonio Francisco de Si-queira, Beatriz Gusmão, Davi de Campos. Herminio Qusman. Ma-nuel Nunes do Oliveira, Francisco de Paula Lima — Enoi Cavai-cante de Albuquerque, Joaquim Fernandes do Andrade' e Silva —Deferido, paga a respectiva tara.Secretaria c!n Diretor Girai. 23 riu Aorofto de 1935. — MivUi deCastro Bratil. í." Oficial. Visto — Dr. Álvaro Jítis — S&uctar.o UoDiz etor.

BOLETIM N. 110Â50S DO UlIlETOa GERAL, DE 22-0-1833Transferencias:

Transferindo da Secção de Propaganda e Educação para a Elub-Diretoria dos Serviços Seriais, o ajudante de propaganda e educa-ção, Carlos Gonçalves.i Transferindo da Sub-Dlretoria dos Serviços Mèdicoo e Hoaplta-lares (Dispensarlo do Copacabana) para a Secção de Propacsuda eeducação, o mcdlco auidliar, Dr. Osvaldo Camargo Ablb.Dispensas de ponto:Concedendo um dia de dispensa de ponto, em prorrogação, aoauxiliar de turma, Jos? Siiva Vieira, acidentado em serviço.3?crct2rJaJP .D,Iret.?r eeral. em 23 de Agosto de 1935. — LiaDiretor"õcral Visto — Dr. Álvaro Reis — Secretario dc

19ÜEUVISO rt IN3Í'EÇjo VETf.TUNAnlA NOS ESTABELECIMENTOS

, COMERCIAIS, FEIRAS LIVRES MERCADODi;'. ^12 do corrente]:cendc°mm removUtns »5ara ° H- Vctírlnarlo, 0 aves doentes,

i> do Mercado3 dos feiras livres e eet. com."cndo°ram r€mov1drts ,)arn ° Wstiro Saudoso, 02 aves mor tua,

li do II. Veterinário2 ris S. Dio-^ol> de B. Mauá16 do Mercado e um coelho.Dia 23 do corrente:Foram removidas para o H. Veterinário. 2 aves doíntes, ío-Mercado Municipal.Foram removidas para o Retiro Saudoso, 10 avíi doon.escendo::i do IT. Veterinário c 17 cãls.2 dc 8. Diogo2 dc B. Mauá4 do Mercado.Em 23 dc Agosto dc 1035. — Marina Furtado, pratleante Csoficial. — Visto, Joàa Guimárdes, Chéfí de Secção.RENDA ARRECADADA EM 22 DO CORRENTE ME3

Na Secretaria . . 2:3131400No Hospital Veterinário 733*400No Instituto Pastcur 227140!)^otal

"íTiãisü»,

NA SECRETARIA íTransferencia de 3 cais 4*200Chapa para 2 cãls !-:$200Renovação de imposto sobre cãls (43). 2DS$7U0Matricula de 3G cãts 4I2íWWMatricula de 2 bovinos isíoiiflMatricula de 1 eqüino 10S900Matricula de 1 muar 17S303Cinco cadernetas de inspeção fiOtõOOAplicação da maleina em l eqüino ... 13$80(lAplicação da maleina cm 3 mu are; ... ,'i:2$3(K)Transferencia de 2 bovinos 35S300Transfcr. dc 16 bovinos cstabulados. VSSGOOReação peln tuberculina cm 12 bovinos 133$6lV)Chapa para bo\1no rstabulado 2:-CD0Fiscalização veterinaria de animais nscspecies varias . .. 1:235ÍSOO 2;373$k'íNo HOõriTAr. VErr?:n?t>"Ki-

Renovação dc imposto de 1 cão 6SDOOMatricula de 8 c:i,s ...,Matricula de 1 muar r,SSOOMatricula da 3 caprinos 13S900Matricula dc 6 eqüinos F3S400Aplicação da maleina cm 3 eqüinos ... S5S40CAplicação da maleina em 1 niunr lOS-SOOEstadia par?, maleinização dc 1 bovino. Hl?600Reação pela lúbereulina em 1 bovino. '<?600Transporte de 1 cão 1í*$0ÚATransporte dc t eqüino 1!)?0íio5 c&is apreendidos na via nubltca .... 21*1003 eqüinos apreendidos na via publica í»$í>00Multa dc 4 cãls apreendidos na via

publica G37000Multa de 3 caprinos apreendidos na

via publica 30$000S eouinos apreendidos na via publicavendidos em leiíâo 3 suínos apreendidos na viu publica,vendidos em leilão EitOOO2 muares apreendidos na via publicavendidos em leilão 2J300

caprinos apreendidos na vi» publicavendidos em leilão 25$000 7$3M'.>0No INWITU70 PASTBOt:

séries de 25 vacinas B4?t'002 séries de 22 vacinas 65ÇGOOAutópsia Ç3J00OEstadia de 1 gato (5 dias) 12??951 vacina ÍWQO ríIt.T-PJ

Renda bruta C:3ilJSt)0Relativa a: .Ronda liquida: , 1:01.4.03

Tmptisto sobre cais JWÇOOTi20 °!° das taxas cobrada-; B.CSSDi)

5 • 0 das taxas cobradas, lÇiili'1)1. ®P daí taxas cobradas I "Io das taxas cobrariam 33?oOO J:l?5'100

Renda eventual D3$000 r:3r-4í20JEm 23 de Acosto de 1935. — Edgard Gemes da Silvã. 4U o;i-

ciai, — Visto, João Guimarães, Chefis de Secção.ÊDITAIí

Picam cientificados oo proprievaiio» dos «gfabta»•<>.».\p '/4a cnu nfAnríflfiflfl W^ftiniriíül HO J- -

„ J , EDITALPe, ordeni fTo Sr. Diretor Geral, é convidado a comparecer, comurtçicia. 4 Contadona. desta Repartição, ã Praça da Republica.SA r>Lí?«í i' horas- o Auxiliar do Administraçãodo Cemiterio da Ilha do Governador. Sr. Noel Magioll.~.„»I?aa=d0 D'r5,tor Geral. 23 de Agosto de 1935. — Dr. Al-vero Reis — Secretario do Diretor.

t « „ . , EDITAL1. . oecretarla . Geral de Assistência Municipal, esta-I tÍe 22 c'° corrente mês a 22 do mês vindouro, in-ciusive As lo horas e meia, as inscrições nos concursos para ad-missão de estudantes dc medicina do 5o. ano medico, como pra»tlcantes nos serviços desta Diretoria, de acôrdo coui o paragrafoúnico do artigo 34G,_ do Regulamento em vigor.. — A inscrição nos concursos ser A feita mediante reque-rimento, doidamente selado com selos federais e municipais, di-rigiao ao Diretor Geral de Assistência, firmado pelo candidato.... "I — Juntamente com o requerimento-da inscriç&o, o can-ttldato fará a entrega dos documentos que comprovam a sua ldén-tidade, sua inwíriçao na serie medica exigida e as suas condi-çoss em relação ao serviço militar e a outros deveres de cidà-dip, exigidos por lei, documentos que lha serão restltuidoe, de-pois de Julgado o seu pedido de inscrição.IV — Os candidatos, cujos pedidos de inscrição estiverem le-gailsados, sarão submetidos ã inspeção de saude, no Centro dePerícias Médicas, antes dos seus requerimentos subirem a des-paoho do Diretor Geral.

, , V — A chamada para Inspeção de saude será feita por edl-tal, publicado no orgào oficial da Prefeitura e procedida á me-dlda que ox pedtdos de Inscrição forem Julgados completas.VI — O concurso serA feito perante uma comissão examina-dora do S membros, designada pelo Diretor Oeral.VII — Funcionará como Prosidente dessa Coml&sAo, o mem-bro especialmente designado pelo Diretor Oeral e como secreta-rio também designado pelo Diretor Oeral.VIII — A aptidão dos candidatos será apurada por mato30 provas escritas, oral e pratica, versando sobro socorras me-leos c cirúrgicas de urgência.IX — O julgamento das provas será feito por maio da pon-toe, correspondendo a cada prova o máximo dc 20 pontos,— O numero de pontos de cada prova serA representadopela soma do pontos obtidos nos exames de medicina e clrur-gla.XT — Serão considerados inhabilitados os candidatos que emqúalquer das provas, obtiverem nota Inferior a C, e aqueles quento alcançarem 20 pontos na soma das notas das diferentesprovas.XlT — As chamadas para as provas serão feitas por melode edital, publicado no orgüo oficial da Prefeitura c obede-csrão k ordem dc Inscrição dos candidatos.

XIII — So serA concedida 2*. chamada por motivo de do-ença, verificada per profissionais da Assistência, especialmentedesignados para esse fim, pelo Diretor Oeral; cm virtude de lutoconseqüente á morte de pais, Irmãos ou filhos, verificada nasultimas 48 horas: em caso de ocorrência notoria que impeça aocandidato o acesso ao local cm que se realizarem as provas.XIV — Para obtenção da 2». chamada, o candidato teráoue requerer dentro do praso dc 3 dias, a contar do iniòlo da pro-va a que não compareceu.

XV — Para efeito das nomeações, o concurso ter A validopor um ano, a contar da data da sua aprovaçAo.

Diretoria Geral dc Assistência Municipal. 21 de Agosto de1035. — Dr. Álvaro Reis, Secretario do Diretor.

INSPETORIA MUNICIPAL DE VETERINARIAEXPEDIENTE DO DIA 23 DE AG06T0 DE 1935AUTOS DE FLAGRANTE

Pelo encarregado dc serviço. Sr. Nanzlazcnlo Batista daCteta foram nutuudra com a multa ds 1005000 os proprietáriosdn râLs abaixo mencionados; por terem Infringido o artigo 133combinado com o artigo 142 do Decreto 4.566, de 23 dc Dezembrode 1933.Falta ob matricula:

Blone, rua Ferreira Viana n. 81.I.ourcnco S. Vele, rua Ferreira Viana n. 6í».Maria do Carmo, rua Correia Dutra n. 33-A.João Pereira, rua Correta Dutrn n. 62.Madame Judite. rua Correi;:. 1G2-A.Julleta André, rua Correia Dutra. C:>.Marta Costa, rua Urbano dos Santos n. 13.OoíPftna Ciremo. traves?i do Torres n. 9.Jor&e Snlete. Avenida Osvado Cruz n. 112.Manuel Dias Garcia. Praia do Flamengo n. o03.C. Avelino Fernandes. Pm ia do Flamengo n. 15E.lnr.5 I.p.cüiTla, r;in Marqucj dc Abrantcs n. í)l, casa 2.Jcrgc Moials, rua Buarquc dc Maccdo n. 64.

AeCFello{àno3Fernander de Souza, rua I,lpi'.t«s do Barato á. 130— trer. vacas matricul?-das sob cw ns. 112o, 11J9 c 11J3.

Francisco Jesus, Travessa Patrocínio n. 109 — 3 vacajj ma-lrlC R^^o^Oitiv1c~de^Mene?.^,7, k'»-trada dsa Pumas — uma vac.\RWtEÍ^23ttdBJAs^to2de'l925. - Dr. Juiio Os Aatrim Furtado.Inrpetor.

DIRETORIA GERAL DE ABASTECIMENTOEXPEDIENTE DO DIA 23 DE AOOBTO DE 1133

DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETOR ADMIWÍBTtlATr?0 .José Pereira da Silva <6.582 de 1935). ?*ujrdo Au8te*o da

Cunha (8.579 de 1935). Augusto Henrique J3-*!3 „ Í5,1?35,,- ZiFernandes * Cia.. (8.453 de 1935). Armando MagaUiSe»de 19351. Francisco Peres de Souza <8.183 de in3c>. SantosrOG Moreira Í8.1G2 de 1935). Manuel Francisco dos Santos (3.H1do 3935) — Deferido, de acôrdo com as informações.

Leziere Fucci (8.145 de 1935) — Aynarde vaga.EXTOEMCIAS * SATI6KAZKR ,

S. Silva & Cia. Ltda. (8.527 de 1935). Conceição Y.rwn?la(7 993 de 1935). José Vieira Bast06 (7.833 de 193.") e EugaoloErasmi <2.322 de 1935) — Satisfaçam as exigências.

Diretoria Oeral de Abastecimento, em 23 do Agosto de 19M,Aristeu Fraga de. Oliveira — 3." Oficial da D. O. A. — VA»

FUtvio Tavcira — Chefe de Secçfto (Expçdientc).EKNVA /KRECAMSA Slt 22 Wt ACtVTO tlC 1535

Imposto de gado 3?:^7SSn iRenda dos matadouros 1 • •• Jj®«{ JPassagens cm S. Dloço «WJ» ,Renda das Feiras LivresRenda dos Mercados... ......... ... ,Impostos. Taxas • Emoliuncntos D.vcitos _ __1,

Total 3-<:SI4*90J '

(Trinta e seto contos, trwentos e quataeM mil • nenroi*ntos :lelS Diretoria Geral d» Abastaclmento. 23 da Agosto de 1935. — jEdite Amarante -- Escriturario de 5." olasiw. Visto — J.mingiics da Silva — Chefe t!a Secção (P.ccebtfQoria).

BOLETIM N. 1B3. DE 22ÍSÍ035. VtS. 4"! PASTE

— T.icenea — Concessão:Pela portaria n. 104. de 8 do corrente, resolvi çonisWtr 1 (umM

ano de licença, ao "Mag&ròfc". tíesta Diretoria. Joso Antonio iu%Mota. nos termòs do artigo 20 do Djo. n. 2.124. de 14 de Abrilde 1925: para ter inicio dentro de cinco cilas. Proc. do nume-ro 4.558 de 1935. . .II — Exoneração e XaniUMjo <le Funcioiitino.-:

Pelo oficio n. 803. de 19 dn VIII cie 1D35. o Exrno. Sr. Pre-feito comunicou-me. para os neridos lir.í. que resolveu oxoiiersjr,a pedido o "Piscai de Mercados". Leví de Miranda Neves, e í>i!-\mitir. na mesma vaga o 3r. Wilson de MiKinSa N«:vcc. tendo i5e« •terminado & Secretaria Gorai do Gabinete que fosjtm lavradosos respectivos atos.

III — Designação dx funcionário:Passa a servir como Encarregado rio Protocolo, o *3." o#»-ciai'. Aristeu Fraga de Ollvairn. conforme proc. 11. 3.121 de 1035.

IV — Transferencia de funcionárioPast,e.rim a exercer suas funções 111 escrituração da Estatls- •t.ica de Açougucs. o "Escriturario de r.1 classe". NoImji» da Bnslií 'Soutelo e o "Escriturario de S.* classe". Estcvam Ribeiro de SouvsiNeto. — Comparccimcnlo dr. Funcionário:

Solicito o comparecimento do "Fisccl d2 Mercado»". MortoJosé de Castilho, á Secção de Rccebctíoria. afim cie retirar o d!s*tintivo que lhe pertence.VI — Gratificação adicional — F.lrvaeao de:

O Exmo. Sr. Protfit.o. por áto de 22 de Maio do eorrentasno. resolveu elevar a 20 o;o. nos termos da letra O dô artigo1." do Dec. n. 23B8. de 7 de Janeiro de 1921. visto haver comple-tado vinte anos de serviço municipal, a gratificação adicional ds15 o!o em cujo sono se acha o ''McTarétc" desta Diretoria. Ca-lixto da Rocha Caceres. a partir de 24 de Julho de 1924. fleanaoprescritas as quotas relativas ao periodo decorrente dessa dataftté 16 dc Outubro de 1929.

CCMMERCIO VAREGISTATABELLA DE PREÇOS MAXIMCX; PARA O COMMERCIO VA-REJISTA DO DISTRICTO FEL»ERAL. ORGANIZADA PELACOMMISSAO MIXTA DE TAÜf.LLAMENTO DE GENEROSALIMENTÍCIOS DE ACCORDO COM OS ARTIOCS Ia. DODECRETO N. 4 t>79 DE 12 DE MARÇO DE 1934, E 13 . DODECRETO N. 5.416-A. DF 20 DE FEVEREIRO D® I93S. PARA

VIGORAR A PARTTR DO OlA 26 DE AGOSTD DE «33Álcool de 33 gràufí (sellado e sem casco) — Litro Arroí: agulha especial — Kiio Arroz agulha, de I* qualidade — Kilo Arrcz agulha de 2J qualidade — Kilo Arroz agulha, de 3* qualidade — Kilo Arroz japonez. csptclal — Kilo Arros jnpcnrr. dc Ia qualidade — Kilo Arrcz .iaponez dc 2-» qu3lidad- — Ktlo — Arroz japenez dc 5* qualidade — Kilo Arroz ouebrad.» <sanpa> — Kilo Assucar — Extra — (contertdo 9D.0 dc Sacarosc, no mi-

nimo>

2SÜ0,1líioaISOOt'*919«803*90»S800S700S3"0S409

S, preço

é

:... JORNAL DO BRASIL — SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

¦".-cucar, tvpo I (contendo 0i,0 de Sacarose, no mlnlm-,o até 1,5 de Glycose, no máximo, por cento) — amor-pho — Refinado do Ia qualidade — Kllo ..........

/esticar typo II (contendo 75,0 de Sacarose, no mínimo,o até 4,o do Glyco-c, no máximo, por cento) amu-rello. refinado, dc 2a qualidade — KUo

Banha, typo I (contem 99,8 de matéria gordurosa, nominimo e até 1 centímetro cúbico do acidez, perconto — Em latas fechadas — Kilo ••••_••

Em pacotes (Impermeáveis c invioinvois) — KUoUaniia, tvpo II (contem 99,6 de matéria gordurosa no

minimo, e até 1,5 centímetros cúbicos dc acidez porcento) — Em latos fechadas — Kllo •¦¦•¦•

Em pacotes (Impermeáveis o invioláveis) — Kilo Ilunha, typo 1-A (contem 99,8 de materia gordurosa no

minimo. c até 2 centímetros cúbicos de acidez, porcento — Em latas abretas a retalho — Kllo.

Banha, tvpo II-A (contem 99,6 de materia gordurosano mínimo, e até 3 centímetros cubico_ de açidt-,por cento) — Em latas abertas a retalho — Kllo ..

Banha typo III-A (contem 99,0 de materia gordurosa nominimo e até 4 centímetros cúbicos de acidez porcento) — Em latas .abertas a retalho — Kilo

Batata nacional, amarolla grauda, especial — KiloBatata nacional, ainarella, regular — Kllo_3ata*a nacional, branca, especial grauda — Kllo Batata nacional, oranca, regular — Kllo Batata nacional, branca, meüda — Kllo Café torrado e moldo — "Bom" (Classificação a que .¦»

refere o Decreto n 22.916, d_ 11 de Julho de 1933

Café torrado"e'molri_.'''.iegiinda"' lClassificação a qu.so refete o Decreto n. 22.916, de 11 de Julho dc1933 — Kilo

Carne ececa nacional, typo fronteira — Kilo ........Carne secca nacicnal, typo commum, do Ia qualidade —

Kilo •.'¦Carne socea nacional typo commum, de 2a qualidade —

Kllo •••,'Cebolas naclonaes ou estrangeiras — Kilo ,Farinha de trigo de Ia qualidade — Kllo Farinha de trigo de 2a qualidade — Kilo Farinha de trigo de 3a qualidade — Kilo Farinha especial dc mandioca — Kllo Farinha fina do mandioca — KiloFarinha entre-íina de mandioca — Kilo •Farinha grossa de mandioca — Kilo \Feijão preto, novo — Kilo íFeijão preto especial — Kilo <•Feijão preto, bom — Kilo Feijão branco, meudo — Kilo Feijão manteiga especial — Kilo Feijão manteiga, bem — KiloFeijão fradinho nacional ou estrangeiro — Kllo Feijão mulatlnho — Kilo Fubá de milho, mimoso — Kilo Fubá de milho ílno — Kilo Fubá de milho, extra-fino — Kilo Gelo — Kilo • •Korozene (sem o casco) — Litro Leite condensado nacional — Li.ta Irf-.mbo e costella de porco (salgaao) — Kllo Lombo c costella dc porco de 2a qualidade (em salmou-

ra) — Kilo Mattc, typo commum — Kilo Manteiga salgada üo Ia qualidade — Kilo Manteiga salgada de 2a qualidade — Kilo I.lilho mesclado — Kilo Phósphoros — Pacote Phósphoros — Caixa Sabão niarmoreodo, branco e rosa — base de óleos e

sebo — (contem 43.0 de ácido., graxos minimo: 3G.0! de humidade máximo; 4,0 dn matérias inertes, c* 0.7 de alcalis livres, por cento — Kllo Sabão especial refinado (contem 58,0 dc ácido., graxoí,;

minimo 30,0 dc humidade máxima: 2,0 materie-inertes e 0,5 de alcalis Uvres por cento — Kilo

Sabão virgem de Ia qualidade (contem 48.0 de ácidosgraxos minimo; 32,0 de humiciade. máximo; 12.0 rlcmatérias inertes e ató 1,2 dc alcalis livres, por cenfo

Kilo Sabão virgem de 2" qualidade (contem 23.0 de caiden

graxos. mínimo: 45,0 clc humiaade, máximo; 16.0 .-,*>{ matérias inertes e até 2.0 dc alcalis livros, co:

cento) — Kilo Sal grosso nacional — Kilo Sal moido nacional — Saquinho da 2 Uilcs TaJharim commum — Kiio Toucinho (com sal) — Kilo Toucinho (salgado) — Kilo Vinagre nacional — Litro .___

AÇOUGUESp Preços para tendA no balcão:Carne fresca, de vacca, Ia qualidade (filot, alcatra, chã

de dentro, lagarto e pato) — Kilo Carne fresca, de vacca, dc 2a qualidade (pâ e assem;

_____ vrilnCarne fresca,"ete vacca. de 3a qualidade (peito e costella)

Kilo Carne fresca de vitella de Ia qualidade (filet, alcatra,

chã de dentro, lagarto, pa e pato) — Kilo Carne fresca de vitella, de 2a qualidade (assem, peno

c costella) — Kilo Carne de porco, de Ia qualidade (perna c costelleta) —

Carne de" porco de 2a qualidade — Kilo Toucinho fresco — Kilo ;_•••••Carne fresca de carneiro e de cabrito, de Ia qualidaae

(perna e costelleta) — Kilo Carne de carneiro e de cabrito, de 2a qualidade — KiloLingua fresca — Kilo Miolos — KUo Coração — Kilo .Mocotó tanlpo (sem unha) — Kilo fTripa — Kllo Figado — Kilo Bote — Kilo . t'Rabo — KiloRim — KiloJA carne entregue a domicilio será majorada dc reis

por kilo ...

1J100

1$909

358003$700

3$30'J25400

•1.090

3*400

3*20.1*000SÜO')S300570ÜÇ60J

3$40U

2S6O02*600

2$403

2S2031520018101'ÍSOOO

S909SOOOS509S400S300S70Ü$6011S500S70U

1S1C0SOO"S700SS60.57050501'.S60HS300

1S00J2S400254Q0

2S100S90-.I

r,$40_5S0O')

S40I)2S0OQ

Ç201)

1.300

1.30C

15300

f-900S4'n;

ISOO'11*53002301)")3.10)

6.0.

>

1$000

l$30ú

*900

2*005

1*2M

3S20I)2S8002J300

2*8002S6O03*8002S600$900SOOOSOM

2*50'iS400

ISflOD2$300

dejo c robalo — Kllo 3*103Cavalln namorado, vermelho, corvlna (de Unha), tainha

o enxova — Kilo 2*600Chercletc, olheto. dourado, corvinota, pargo o paraty - -

Kllo 2*10USerra, gaUo. espada, roncador, cocoroca e batata — Kit'-' 1*601C-içâó, arraia, catigua e sardinha — Kllo 1J100As bancas, as pelxarias e ns peixeiros ambulanes cobra-

rão pelo peixe .scamado, limpo e postejado (cemcabeça), mais cm cada — Kilo 5*00

As bancas, as pelxarias e os peixeiros ambulantes cobtii-rão pelo peixe escamado, limpo e po3tejado (semcabeça), mais em cada — Kilo $30o

CASAS DE AVES E C»'OS

Quitandas c cutros estaoelecimcntna

Frangos — Kilo Galllnhas — Kilo _•*•*," •_Ovos frescos da galUnha (escolhidos) para vendas do iO

dúzias ou mais — Dusla Ovos frescos de galUnha (escolhidos) para vendas meno-

res de 10 dúzias — Duzla Abóbora — Kilo • ••••Agrião, bertalha, couve, salsa c cebola — Molho Aipim — Kilo Alface paulista — Pé Alface braçal — Molho Banana ouro — KUo Banana prata — Kllo Banana maçã — Kllo Banana dágua — Kilo Banana figo — KUoBanana S. Thomé — Kllo Banana da terra — Kilo Batata doce — Kilo Beringclas — Kllo Cenoura — Kllo Giló — Kllo • •Laranja Lima — Kilo Laranja da Bahia - Kilo Laranja selecla — Kilo Laranja pera — Kilo Lima cla Pérsia — Kilo Xangerlhns — Kilo Limões — Kilo Maxixe — Kilo Nabo — Kilo Pimentões — Kiio Quiabos — KilRepolho para vendas dc- 10 uno. ci, mais — Kllo Repolho para vendas menores dc 10 kilos — Kilo Tomates graudos. escolhidos para vendas rie 10 kil os '.u

mais — Kilo Tonip-tts g-aiidcs 'escolhidos) pnr ovendas menores cio

10 — Kilo Tomates regulares. para vendas de 10 KUo.. eu mais —

Kilo Tomates regulares, para vendas menores de 10 kilos —

Kilo Tomatão — Kllo Xuxu.s — Kilo Vagem dc hervilha pura vendas c'e 10 kilos ou mais —

Kllo Vagem do hervilha pnra vendas menores de 10 kilos —

Kilo Vagem de feijão manteiga, grauda pera vendas c:e iu

kilos ou mais - Kllo Vagem de feijão manteiga gruud- para vendas monn-ps

dn 10 liiloü — KUo Vagem de felião. legular para vendas do 10 kiles r,;i

nmls - Kilo Vatom rie feiiâo, resular. para vendas menores clc 111"

kilos — Kilo

CARVÃO

Carvoarias, cuitandas c outros ••.!*»be!e'ii>:*entosCarvão vegetal — Kilo . .

GAZOLINA E ÓLEO «ABA LVBKI-ICAÇAO

Gasolina — Litro Gazolina (contendo 90 o:o (noventa por cento), de gazo-

lina e 10 olo (dez por cento) de álcool, absolutoCjazolinii rosada) do accordo com o decreto federaln. 19.717, clc 20 tíe Fevereiro dc 1931 — Litro

Oloo fino — Litro Óleo médio — Utro Olco pesado — Litro Óleo extra pesado, especial — Litrc- Óleo grosso para engrenagens — Litro Graxa — Kilo

4*00(13$30O

1$400

1.800S50DS100S400S50-J$10')SGOO5590$600S4"0S40DS700S303S400

1S00O1120U

flBOo..500S300SSODS401)-600S800

1S40O1S800

S800jSOO»1S2"'.'

noonS70D

ÍGO0

1520)

5700

1S60O$93'.

t$303

2520')

15100

15100

$9 JO

15203

5100

15200

Sabão especial refinado (contém 58,0 de ácidos graxosmínimo; 30.0 de humidade máximo, 2,0 de matériasinertes e 0 5 de alcaUs livres, por cento) — KUo ...

Sabão virgem, de Ia qualidade (contem 48 0 de ácidosgraxos, minimo, 32,0 de humidade, máximo; 12.0 dematérias Inertes, e até 1.2 de alcalis 1'vres. por cento)Kilo

Sabão virgem de 2a qualidade (contem 28.0 de aeldcs gra-xos. minimo; 45,0 dc humidade, máximo; 16.0 de ma-terlas Inertes, e até 2,0 de alcaUs livres, por cento)Kllo

Sal moldo nacional — Kilo Sal moido nacional — Saquinho de 2 kilos Sal refinado nacional — Saquinho de 2 kilosSal moido nacional — Saquinho de 1 kilo Talharim fresco — Kllo *.Toucinho com sal — Kllo Toucinho (salgado) — Kilo Toucinho íumelro — i.ilo

CARVÃOCarvão vegetal — Kilo

AVES E OVOá

Frangos — Kilo Gallinhas — KiloOcos frescos de galUnha (escolhido) Duzla

1)800

15200

$800$500$900

1*200$600

1*3002S600259003$50ü

,$350

35800350001?6'J0

LEGUMES, HORTALIÇAS 12 «HUC-AS

15100155001580.12S20.12S6032S40025800

Observaçõe»

Tia tabeliã dn Óleos, não est&o comprehentítdca os lubriíican-tes finos d_ classe.

As vendas dos artigos constantes desta "TabcllV, quandovendidos em fracções dc kilo, scião feitas, prcporeioiialn.cnlc, árazão do preço dc kilo.

Dircotcrin GeriU dc Abastecimento, cm 23 do Ago-to de 1935.— Dr. Rodolpho Abreu Filho. Presidente da Commissúo Mixta

ATES ABATIDAS E LIMPAS p-Caro* Oa frango ¦— Kilo Carne de galUnha — Kilo

CATE* ¦¦%

Ko- e*_**s * botíquws:Café simples ou com leite — Chlcara grande (média)

sem serviçoPâ© francez de 70 grammas (gafrnhoto) com mantcl_a

— DmP_o francês de 70 grammas (gafanhoto) sem manteiga

—- Um ,_¦,.,......,.....

wt-iTE' Xas __i-_-_is, c-tts ¦ serro .ws:

leite fresco, bo balc&o — Litro .""Leite fresco, no balcão — 1|2 Utro Leite fresco, no balcão — 1(4 de Utro 'I,elte fresco, nas mesas — Litro Leite fresco, nas mesas — 1|2 litro "Leite fresco, nas mesas — 114 dc litro Leite fresco a domicilio — Litro Leite fresco a domlcUlo — 1(2 Utro ..

I Noa ESTABCLOSI

Leite fresco, no balcão — Litro Leite fresco, no balcão — 1|2 litro Leito fresco no balcão — 1|4 dc litro Leite fresco a domicilio — Litro Leito fresco, a domicilio — 1*2 Utro Lcltc fresco a domiciUo — 114 do Utro

'"V- - - - - -i Nos cam os tanques;"Leite fresco — Litro .......V....777.'Leite fresco — 1|2 litro Leite fresco — 1|4 dc litro

Noa ro6ior

Leite fresco — Litro

5109

G58005*400

$305

$200

5100

FEIRAS - LIVRESEDITAL

O DIRECTOP. GERAL DE ABASTECIMENTO, FAZ PUBLICOQUE, DE ACCORDO COM O DECRETO N. 4.679, DE 12 DEMARÇO DE 1934. VIGORARÃO A PARTIR DO OIA 2fi DEAGOSTO DE 1935 PARA CS GÊNEROS DE PRIMEIRA NECES-SIDADE — ABAIXO MENCIONADOS. 03 SEGUINTES PREÇOc-

MÁXIMOS

Arro- agulha,Arroz agulha.Arroz agulha,Arro- agulha,Arroz agulha,

superiorespecial

Geheros Diverscs:

(brilhado) — KiloKllo

Abóbora — Kilo Agrião, bartalha e couve — Molho '.'.

" " "'Alface braçal — Molho Alface paulista — Pé . . Aipim — 1 Cili Batata does — Kil-Beringelas — Kiio Banana prata — Kilo .-..¦¦'.____Banana maçã — Kilo '..í.iv

',Banana ouro — Kilo ',,..'.'..'.'.','.'"'.Banana dágua — KiloBanana ligo — Kilo "Banana S. Thomé — Kilo

'.Banana da torra — Kilo Laranja da Bahia — KiloLaranja Lima — Kilo . Laranja selecta — Kilo "'_Ljiranúa pêra — Kilo

',Lima da Pérsia — Kilo Tangerina — Kilo Cenoura -.Limões ,.,C.-.uvc triinehúda — PéGiió — Kilo Maxixe — Kilo 'Nabo — Kilo Pimentão — Kilo ,Quiabos — Kilo '. .,',Repolho — KiloTomate graúdo — Kilo Tomate regular — Kilo Tomatão — Kilo Vagem de hervilha — KiloVac..-ii cie feijão manteiga, graiida — Kilo Vnsom de feijão regular — Kllo Xiixú — Kilo

PEIXE»Camarões grandes — KiloCamarórs médios — Kilo Camarões meados — Kilo Badejete, pe.eadinha. roba Unho e língua dinho — Kilo ..Garoupa, linguado, cherne, mero. pescada bijupira. ba-

dejo e robalo — Kilo Cavalla. namorado, vermelho, corvina (de Unhai tainha

e enxova — Kilo Chercletc, oihete, dourado, corvinota. pargo e paraty —

Kilo Serra gallo, espada, roncador, cocoroca e batata — Kilo ..Cação, arraia, canguú e sardinha — Kilo

Só é permittida a limpeza dos peixes nas barracas e re-cinto das feiras-livres aos feirantes que tiverem oapparelho apropriado e do t5'po approvado pela Dire-ctoria Geral de Abastecimento e pelo peixe escamadoe limpo será cobrado mais por Kilo

Para aquelles que não tiverem o citado apparelho, con-tinúa prohiblda a limpeza dos peixes, nas barracas erecinto das feiras-livres. podendo, porém, trazer jãlimpos e postejados 03 seguintes peixes: Pescada. Ro-balo. Garoupa, Bijupira, Corvlna, Mero. Cherne, Lin-guado, Badejo e Dourado, cobrando mais por — Kilo $300Directoria Geral de Abastecimento, em 23 de Agosto de 1935.— Dr. Rodolpho Abreu Filho, Director Geral de Abastecimento

$4005100S100S409S400S400S300S400$500S500-UpJOS3095600$700$500$400$400$300$500S70.71.1001S330S30)S700

1,600$700

9001S100$600

1S10P)sano1S400230031$3(H)1-1005800

6S5004*500350034 SOOO

35000

25500

2SO0O1S500l_O0D

5500

.Azeite dc OliveiraAzeite de OUveira •Azeite de OliveiraAzeite dc Oliveira

I,ette fresco 112 UtroLeite fresco — l|-l dé litro

PAO

Pio tvpo francez. de trigo, em unidades de 12 kilo a 1kilo, a domicilio — Kilo

Pio de trigo typo francez. em unidades dc i;2 kP.os e lkllo. nas padarias — KUo

Pies especiaes, taes como: redondo, provença, cacè*e,trança, rosca e de cerveja em unidades fraccionr.d__,a domicilio — Kllo

As mesmas qualidades dc pies nas padarias — KUo ....

PEIXES

Nas bancas vos Mercados e ka. __ixa-:..s:

Cam.-rõcs grandes — Kilo O-marõ-s médios — Kllo Oamarôes meudos — Kilo Hadejete, pescadinna, roballlnho e linguadlnho — Kllo .Oaroupa. linguado, cherne, mero, pescada, bljuplra, ba-

dejo e robalo — Kilo Cav_.Uk. namorado, vermelho, corvina (dc Unha), tainha

- enxova — Kilo ChereletP, olhetc, dourado, corvii-Ot.-.. pargo c paraty —

Kilo Serra, gallo. espada, roncader. coconx-a e batata — KlioCação, arraia, cangua c sardinha — Kilo

NOS -EIXC-R-S AMBl-ANTES:

Camarões gr-uidtps — Kilo Camarü-s mcdlos — KiloCanisró..: m»udos — Kilo I*.ide:r-te ncscedinbo, rcb_llinha c linguodinho — I-U»Gareupu. Íin_uado, clie-_.e. uicio, pcãiada, bljupiri, b_-

rie 1" quaUdade — Kilo de 2' qualidade —- Kilo cie 3a qualidade — Kilo

Arms japonez. c-pccial i brilhado) — Kilo Arroz japonez, cspoclat — Kllo Arroz japonez, ds 1* qualidade — Kilo Arroz japonez, ci<* 2* qualidade — Kilo

I Arroz quebrado (ianga) — Kilo Assucar — Extra — (contendo 99 0 de Sacarc.c, no mi-

niino) Assucar, typo I (contendo E4.0 de Sacarcse. no mínimo,

c nté 1,5 de Glyeose. no máximo. p;r cento) — amor-pho — Refinado rie Ia qualidade — KUo

Assuear. typo II (contendo 75,0 ds Sacarcse. no minimo,e até 4 0 de Olvcosc. no máximo, por cento, amarsllo,

refinado, dc 2a qualidade — Kilo Azeite dc Oliveira — franc.z — Lata de 1 kilo

portuguez — Lata de 1 kilo ....portuguez — Lata de 750 grammashespanhol — Lata dc 1 kilo italiano — Lata do 1 kilo

Banha, typo l (eontem 098 de materia gordurosa, no mi-i-ín:.. e até 1 ceiilimiitro cúbico de ccid.z. per cento)

Em latas fechadas — KUo Banha, typo I (eoiHcm 99.8 de materia gerdurosa. no mi-

niino. c até 1 centímetro cnblco de acidez. per cento»Em pacotes (impermeáveis e invioláveis) — KUo .

Banha, typo II (contem 99.G de mataria gcrduroia, r.ominimo. e até 1,5 centímetros cubieo. dc acidez, percento) — Em latas fc.badas — Kilo

Banha, typo II (cortem 99.6 ds maleria gordurosa, nominimo, e ãtí 15 centímetros cubiecs de aridez, percento) — Em pacotes (impermeáveis c invioláveis) —Kilo

Batata nacicnal amar_U.i, grnúda. .espeeicl — Kllo Batata naeionrl amareUa. regular — Kilo Batata nacional branca, grauda. especial — Kllo Batata nacional branca, regular — Kilo Batata nacional branca, metida — Kilo Café terrado •; moido — Bom (Clcs'iífieação n qu,; sa

refere o decreto numero 22.916, de 11 tíe Julho de 1933Kilo

Csf» torrado e moldo — "Segunda*' I Cla._ificEção a quoEi refere o Deereto n. 22.916. de. 11 clc Julho do1933 — Kilo

Carne secca nacional, typo fronteira Carne secca dc Ia qualidade — Kilo Carne secca de 2a qualidade — KilCebolas naciona.s — Kllo Farinha d? trigo d; Ia qualidade — Kilo Farinho de trigo de 2a qualidade — KUo Farinha de trigo dc 3a qualidade — Kllo Farinha c_pccial de mandioca - KJ'o Farinha fina, de mandioca — Kilo Farinha entre fina de mandioca — Kilo Farinha grc.sa dc mandioca — Kilo Pcijâo fradinho — Kilo Fcijfto branco, graúdo — KUo Feijão de cores nfto e-pecificadas — Kilo Feijão branco meúdo — Kilo Feijão manteiga especial - - Kilo FeijSo manteiga bnm — Kilo *.'•Feijão enxofre — Kilo Feijão cavallo — KUo Feijão minatinho — KUo FeijSo preto, superior — Kilo Feijão preto, novo, limpo — Kllo Fub_ de milho mimoso — Ho Fubá de milho extra-fino — KUo Fubá dc milho fino — Kilo Lombo «* ccstctl**. de perco (salgado) — Kilo Manteiga dc Ia qualidade — Kilo Manteiga de 2a quaUdade — Kilo Massas alimentícias — Kilo Milho vermelho Cattrtn — Kilo Milho amareUo — Kilo Milho mesclado — Kilo Piio-píiorcã — Tacote Pli-_phorcs — Caixa •_•••Queiii*. tvpo Parmczon. nacional cie 1* qualida-C — KiloOur-ii . cl"> Minas (ou tlcstc typc) dc* Ia qualidade — KilJ

Queijo do Minas (ou deste typo). dc 2* quMidaae — Kilo(ISO.** ! Queijo, typo Parmczon. nacional, tíe 2a qualidade — KUo4.800 ! Sabão marmoreado. bronco e ro... — base de óleos e sebo3S3p)'i — (contem 43.0 dc acides graxe.. minimo: 360 dc4S303 I hurniia ,e máximo. 4.0 de ma-frias inertes, c 0.7 dc

ülC-UVa üvr._, por cento) — Kilo

r $80.)..409520»

1S200S600-30(1•5900Ç50Ü

Í90.$50053001300._5nnC3.0

8700R4005231)

S700S-lOi)v203

15290

l$0CO

1540315200

655004?5003SC0045005

3500)

2550(1"sooo13591,ISCOU

1520015000S900$850$700

13000ÇS5-S750«6505400

Slprcço

15000

59531250001050008S500955009Ç300

35303

35303

35100

3S20)!19'i:iS703S703SGOO$50)

3S0Q3

2$30011-4002520)250001.1031Í0OO$950S850SS03$533$490$300-60!)1S000$703$603

1Í050$750$800$703S55H$450$550$650$509$4002510055800551031$300S350S300S40315900S203850003.5002S6.005300

DIRETORIA GERAL DE LIMPEZA PUBLICAE PARTICULAR

EXPEDIENTE DO DIA 23 DE AGOSTO DE 1935BOLETIM ?í. 187, DE 23 DE AGOSTO __ 1935

Transferencia sem efeito:líesolvo tomar sem efeito a transferencia do motorista —

Henrique Pereira Lima, da Secção Central para a de Botafogo,constante do Boletim n. 185, dc 21 do corrente.

Transferencias:_tc?olvo transferir, por conveniência do serviço, a partir dc

Io de Setembro vindouro, os seguintes serventuários dssta Dite-ctoria:

Da Secção clc Rocha Miranda para a do Meier, o auxiliardc fiscalização de 2a classe — Severino José Geraldo.

Da Secção da Gávea nara a do Andarai, o corrielro ds Iaclasso — Manuel Afonso Io.

Demissão:Resolvo demitir, a pedido, o trabalhador contratado ;1. 2a

classo — Philcmon de Oliveira Eoea, mat. 190 da Turma dcEmei-gencia.

Aviso:O:, .erventuarios abaixo relacionados, deverão constar r.eita

Dlrcvorir cem a classificação por algarismo, depcLs do nonv-',conforme cota publicação:

Nomes e categorias

Vigia de 3a cl. extranu-Antônio da Silvaniórarlo . . .

Antônio cla Silva 2o Carroceiro extra numerárioAntonic da Silva 3o Trab. dc Ia classe extra-

r.umerano Antônio da Silva 4o Carroceiro extranumerarioAntcnio dn Sllvu 5° Trab. dc 2a cl. extranu-

mera rio mel. 132 Antônio da Silva O" Trab. tíe va_d. 2a cl. ext.

mnt. 13.) Antcnio da Silva 7o Trab. coiit. dc _* classe .

Cari.Scc.

identidatic

CLEN

CL3P

IS

TSCL

90.261229.510

31.(19*239.517

209

257.74p3336.165

r.ctlficaçüo: .A dispensa de ponto concedida ao carroceiro extranumerario

da S-ccf.o de Cascadura — Osvaldo Correia Nunes, deve ser con-teda dc 11 de Março a 8 ds Julho do corrents p^no e não comoconsta do r.oletlm ti. 178. de 13 deste mês.

Ordem cie serviço tt. 731 .._. ,Ten.o em vista rs razões apresentadas pelo Sr. Sub-Diretor

do A-rnoxarif-do rm o mm.0 n. 593. de 22 do corrente, e de açor-c'.o rovn a suge-tSo ali apresentada. _e.3olvo passar ã deposito, asar-e-ndiipôcs rins Secçôes dr> Marechal Hermes, Bangú. Realengo,Campo Grande. Santa Cruz, Tijuca, ilhas de Piqueta c Govc-r-r.aricr.Falecimento: , ,Faleceu no dia 19 do corrents. o carniceiro — Joaquim ds

OUveira, mat. 153 tía Secção Pedro Erne-lo.

E_ta Diretoria, nn dia 31 de Julho findo, tinha em carga nasçocheires das diversas .sacçõeõ c cm tratamento no Hospital Vete-rinavio, oõ animais abaixo especificados i

En carga nas coclieiras Em tratamento

SSCÇOEG

Engenho Novo Melcr Enca_tado CascacuraMarscl.al Hermes ...RealengoBangú Campo Grands 8-_nt.i Crtns P.dro Ernesto Tijup.li Illvi dA Sapucaia .Ilha rin (-*5vr*vii!*cicrIlha rir Paquetã ...AndáiriCentral Rio Comprido S. Cristovam Oavea Coparabana Santa Teresa BotnfcgoRocha Miranda ....

MusTei Eovínos Muare-, TotalCavalares Total Cavalara.

U9 __ H9 11378 78 .7187 87 ' 8.1143 Kl 14721 22 2318 19 ¦— 1?

__ 15 »,6 ._ IH * 1373 73 7i?3 55 •>->12 J9 1»23 ._ 23 21IS __ 15 15

234 224 13 21753 —. 53 58

_fl3 __ 183 11 197169 169 17424 21 34

íi 48 "4 M>-~ 10. 72

rt.nda arrecadada pelas diversas dependências desta Direto-ria c recolhida á Secção de Contadoria, em 22 de Agoato dc 1933:

Secção do AndaraiSecção do Mercado

Total Réis

505500275000

775500- ,/oão A. Felicio riapelo Chefo do Sí-cçôo

Rio de Janeiro, 23 de Agosto de 1935.Cruz, 3C Oficial. — Visto. Oíat-io Quintsínda Contadoria.• Diretoria Geral dc Limpeza Publica c Particular, cm 23 doAgosto de 1935. — Carmen Ortuilo Lassa, Praticante rie Driolal.— Viste. Leão Horta. Fernandes, chefo de Secção de Expediente.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOBOLETIM N. 101

EXPEDIENTE DO DIA 23 DE AOOSTO DE 1035ATOS DO SR. D-RETO* OERAL

Concedendo as seguintes licenças:Quatro meses, a partir de 17

'de Agosto corrente, nos tsr-

mos do art. 18 do Decreto 2.124, de 14 de Abril de 1925, A pro-fessora primaria Maria Graça; cento e oitenta. r!lr_-.. para terinicio dentro dc três dias, nos termos do artigo 20 do Decreton. 2.124, cio 14 de .".bril do 1925, ao servente deste D.parta-menio . — F_anci.co Alves cla Sllva.

Trinta, dias, a partir de 9 de Agosto corrente, uo. termos dosparágrafos 5o e G° do uri. 6o do Decreto 1.755, de 18 de Maio de1934. a professora iirimarla — Daisí Ribeiro da Fonseca e Silva.

Conto c oitenta dias, a partir do 27 de Junlio ultimo, nastermo;, do Decreto 3.371, de 4 de Fevereiro dc 1930, à professoraprimaria — Maria Duarte Cardoso.

Declarado sem efeito o ato dc 8 do Abril do corrente ano,pelo qual foi designado para exercer, interinamente as funçõesde trabalhador de 3a classe da Escola Técnica Secundaria deSanta-Cruz — Vitalmo Campo. Machado.

J-:_*5**IOC_0:Para substituir o servente deste Departamento Francisco

Alvos cla Silva, durante o c-eu impedimento, o contratado paraserv:.ç. <!c a.seio c limpeza nas escolas elementares — Bernar-dino Alves cla Silva. ,. _.. _ ,Para trr exercício na Escola Argentina, 3a experimental, _guarniã. substituta — LlUa Caldeira Suarex.

Para servir, interinamente, como servente do Departamentode Educação o servente dc Escola Técnica Secundaria ArmandoCosta.

As professoras primarias:Para tor exercício cm serviço suplementar:Na Secção clc Museus c Radio Difusão — Judite dc An-

drado Correia.Nj. 6-12 — Alice Leite de Oliveira.Para ter exercício na Divisão de Biblioteca e Cinema Edu-

cativo — Adele do As_is Melo Maios. -.'-..,Pura ter exercício na 1-1 SNMF — Mana Jose Benjamim

de Fernandes Màs.Para terem exercício cm dois turnos, as professoras espeeia-

ííeadá- em Musica e Canto Orfeonlco-' ' Ne 5-U — Isaura'de Carvalho Ferrai.s.v 7.5 _ Irene Saddocl- Marcelo „¦¦;¦„_ »••__-tificando para Almerinda Cordeiro Cavalcanti de Albu-

querque. o nome da substituta dc guardiã, designada por ato cie*t_t „¦!.-» corrente

Retirando do quadro da escola 13-4 a professora primariaHaidce Gonçalves Rodartc.

Transferindo as professoras primaria?•Para a 2-r_ "J. Manuel dc Macedo

MarÜ-r°af^Í5,l'ÍBoílria"'-- Maria Emilia, Lopes Cc^rPara a 1-3 SNF — Maria Manuela dc Sousa Rei,

*~ ' Dr.SPACllOS DO SR

L-.Sídía*rieVCF.aícsD- R^ituam-se, deixando tr-ul-çloFrancisco Alves da Silva — Concedo cento e

dc acordo com o laudo mealco

Eloisa dc Paula

á 6-32.da 1-1

D-IETO- 1.U,

oitenta o.;,5 denos termos rio parecer

do Sr. Secretario Geral. Marco o prazo clc tres dias para entrarem AÍoZr.- T.M-irt" Ciidoso — Concedo seis meses de licença,

„o- ?te.mcsDdS=rlÇ"371, a partir cle^; tí^J.unho^i UmoD_i-i Ribeiro da Fonseca ç

SU\alicença, nos termos -:1o art. b" cioIrifõrmaçõeJ

licença

Concedo tvint.iDecreto 4.7E5 e á v'_U

ded3S

ter--Maria Graça — Concedo quatro metes de licença, nos

mos "c

artigo 10 do Decreto 2.124, a partir d: 17 do con ento.

Instituto de Pesquisas EducacionaisSECCAO DE MUSEUS E RADIO DIFUSÃO

PHD5 — AVISO . . ,..,„,_A transmissora tío Departamento de Educação irradiara, hoje,

. Tia Lúcia:Üma viagem á Grccia.

o seguinte Programa . „ ..

A_ J e oy.t.ucp a» viagem a uve-a.OTA^Tora^:7-Sal3do^Profél-órcs: Notlfias - Comenta

rios- Suppfeníento Musical: Gounod Fausto.

Divisão de Secretaria- s, hespachos no ¦ sn. secretario obrai.

Ar_.i wanderilv de Brito. CeciUa Monteiro de Souza Guarani

Silva FrScà Horacio e Maria da Gloria Vieira Ferreira -

Submetam-se a inspeção dc saudo.

SECÇÃO DE CONTABILIDADE

Augusto Lima Brandão r.EXIGÊNCIAS ,

Genolino Amado — professores cie•_,-___ _ 1 _.; _* _ _i« >jl. .iiM-l __ ^"^.'Edn-Cenír-Topcs da Costa Matos. Alaidc do Miranda

para esclarecimentos.EDITAL N. 9 S. C.

^vwn^^eti-ar^dk Secção de Contabilidade, o titiüo•¦®-S___SEk-^s»r?wSteSiít-o — Chefe da Secção.

EDITAL N. 10 S. p.ronvido as Sras. Diretoras das escolas 1—3. 3—1. z—z- z~»

_t_»i ? . r tfi 7—-3 8—4 11—1 o 12—4 a comparecerem, com

urtenci-7 _ Sucção de' Contabilidade, para esclarecimentos sobre

M:«^SS:WÃ de 1935. - Fcucldad.Silva — Chefe de Secçào.

SECÇÃO DE PESSOALEXIG-KCIA- __i___i_.~_-í'«-_;'<

Maria Madalena Teixeira Lima — Apresente o _ttn_- de uo- ¦

"^Adriana Costa dos Santos. Geraldlna Barreto Çorr^

Ptoto».Maria.Loureiro Dias Cosia - Compareçam a esta Secção. comUr/:Ã;P«MÒnffffii - Declare a resldeneia em MPaulo. _____ _"'¦

Superintendência da Educação Musical •Artística

EDITALSrs. -R_->rradores: _______-—._.- *_t«_ m ji*. ____,;Solicito o vosso compare-lm-nto. *^*aida-IMm. *__•*_•!¦;

rente, ds li horas, à sédTdesta Superintendência, par» trat_»j

— a. vaa-Lábaa —assunto tíe interesso do serviçoDistrito Pederal. 23 de Agosto de 1935

Superintendente.EDITAL'

Srs rr.oPEsso-ES _.p_cia_-_ados r._t musica B esirtoDAS ECOLAS PRIMARIAS E SE-OHDA-MS: _—___n>__L ___* ílevo ao vosso conhecimento que devels procurar M-aia»

_n ro^-nt-* Àsl- horas, na sede desta Superintendência, o -Ht».dl índé^ndencia. afim de que seja cantado em todas as escola--!no prdxlmo dia 7 do Setembro. v_m-____a —

r-istrlto Federsl. 23 dc Agosto de 19S5. — R. Vtta-LOO«a —.1

Superintendente. ¦EDITAL '~A

Sns. trof-Sfores especialii-ados em v^ca « f**E» *ff"KS-DAS ESCOLAS TÉCNICAS GECtmDAMAS RITADAVIA CCW__I_. BOO-

za Ab-jia,i e Alvaro Batista: ™-«_'Cnmunlco-vos nue devels pro-.idenclar Junto aos Brs. -nrer-,

no Teatro

17 — 17 — — 17

Totais cm 31 de Julhoquo passaram par.» ocorrente mCs 1431 6 1494 48 1 1543

1Í700

.Tc--pií!í.'<Tc<io: _¦ , ,H.-.ldo geral do mês de Junho — 1.5. 3 animais.Excluídos da carga em Julho — 7 muaws. sendo: 5 monos.

1 sacrificado e 1. dc MH. que teve alta do HV em 30 de Julho, oqunl no dia 31 do mesmo mês se achava em transito para o seu

° Total geral, cm 31 de JuUio, que passou para o corrento mês

— 1543 animais.D. J. Meireles. Diretor Geral

EXIGÊNCIAS DO CHETE DA 1* SECÇÀO(Expediente)

Franc!sco dc Jesus (CL. Port. 10.815». Mario Alvares (EN.Fort 19.827». Domingos Rodrigues (SC. Port. 8277) — Subme-tam-cc à inspeção de saúde.

ENlr.EXCt\ DO CHETE DA 2* SECÇÃOtReoistro Geral do Pessoal)

Vitor dos Santcs (OF. Tort. 7387) — Submcta-sc a inspeçãocc i.iudc.

Con-erto d.Tí~ Serie de>ncertos Educativos( asepróxima quinta-feira. 29 do corrente, as 15 horas.João Caetano. ..._,_. .__*

Distrito Federal. 23 de Agosto de 193o.Superintendente. ________

H. Vila-Lobos —

Sus.EDITAL

trofissores ms.«nos nos ¦}_.. r. -fi cxss".comunico-vos que serão, realizadas no próximo .sábado.

J'A docorrente, no Instituto dc Educação, as aulas dos 1." e 2.° Curso_.Ak ir __ e 17 30 horns. respecttvamentc.

S-rt feita a reclamação Rítmica dos Hinos Nacional e as Ar-vores e estudo da canção Semrntinha. Tr,__m —

Distrito Federal. 23 dc Agosto dc 1935. — H. Vila-Lobos —

Superintendente. 1_^EDITAL

Sas. Membros do or-Eão de rRorE_soa_s: _-_í_-v-í_*_«Sollclto-vos oom urgência o comparecimento dos Orfconistas

abaixo mencionados, á sede desta s"]*'2"£ndi™*a *-_,_. BpssaAraci dos Santos Gomes. Irene Rabelo D ias. Rosina Bessa.

Esteia da Cunha OUveira. Velva Cunha Zila SilveiraDistrito Federal. 23 de Agosto de 1935. — //. V'ía-í.ooos —

Superintendente.EDITAL

Brs. Membros do onrtío de professores:Levo ao conhecimento dos Srs. Orfeonistns apaixo meiiclo-

nados, que os mesmos se acham Incursos no 4.<* item do artigo15.° des Estatutos do Orfeao dc Professores: __,;_.__

Abelardo Falcfto — Amélia Bamos dc Meneses — AmelULcssa Paiva - Anita Assunção - Adalgisa Caldas Barbosa -Centra Ferreira — Edila Souza Aguiar — Francisco Santoro —

H-lda Moura Bastos - Henriqueta V Ferreira - Heloísa Fonsc-ca-Ponte- — Uca Veiga Cabral — Ítala Pinho dos faantos -- Ju-Ílc-T Cabral Jucá - Jovellna G. do Amaral - Marita Neri Costa-Maria Pacheco Barbosa - Maria Silva Fontes -- Maria Ade-latdo B Guimarães — Maria da Gloria Espirito Santo — *?_&_d..Lourdes.Viana. - Nair de Oliveira Bomfim -^""VargasViana FUho - Odet. Vieira Maia - Rute Meirhfcr - Ralmunda Ra-mos — Raquel Maria Martins Nogueira — Violeta VaUerd-i

Distrito Federal. 23 dc Agosto dc 1935. — //. Vifa-Lo&os —

UPC(PubUcado novamente per ter saido com incorreções).

JORNAL DO BRASIL — SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1935 21

Suparintendencia do Educação Secundaria Gerale Técnica e Ensino de Extensão

EDITALSrs. dirktores s professores de edücaçXo física das escolas tí-

cnicas secundarias: — Orslna da Fonseca. Bento Ribeiro.Paulo dc Frontln. Santa Crus. Visconde de Mauà. Vis-conde da Cnlrít c Sr. Medico Assistente a Educação Fi-sica da E. T. S.

Convoco-vos para uma rcuní&o no dia 26. as 14 noras, na Es-eola T. S. Paulo de Frontln.

Distrito Fedeial. 21 dc Agosto de 1933. — Farta Góes — Su-perintendente.

Superintendendo de Educacõo Elementar3.» CIRCUNSCRIÇAODESPACHOS DA 8RA. SUPERINTENDENTE

Alice dc Figueiredo Pimenta. Alice Teixeira de Menezes. An-tonieta Ferreira Martins. Araci Monteiro Leite de Castro. Cecíliade Menezes Cabrita. Francisca Pinho Castro Viana. Georgina Moreira Alves Paes. Hilda de Faria Lemos Campos. Maria Amaliatíe Souza Dias. Marina Gomes Machado. Neusa corrfila da Silvac Rosa Valim de Carvalho — Justifique-se a falta.

Emilla d' Annlballe. Eulalia Maria do Souza Lopes. LidiaGomes. Maria Vllar Dilon. Marina Pinto de Sá. Odete Guanaba-ra da Silva, e íJulcica Marques Nunes Silva — Justifiquem-se asduas faltas.Angelina Ferreira de Souza. Dáa, Jansen de Sá. Isabel deVasconcelos Rosa Silveira. Julieta Camarinha. Maria MagnoYaladão. Otllia Cardoni Gascão e Violante Couto Guedes — Jus-tifiquem-se as três faltas.Ilea Ramos. Itali Odone Meireles. Lulza E. J. Rizo Soares.Maria da Conceição da Cruz Rangel, e MSirla Lulza de GouvélaCoutinho — Justifiquem-se as quatro faltas.

Isbela Moreira Coelho. Nilcinéa Cerquelra dc Azevedo GuI-marães. Raquel de Vasconcelos Carnaúba c Santuza BarbosaSilva Cunha — Justifiquem-se as cinco faltas.

Gulnare Hemeterio dos Santos — Justifiquem-se sel3 faltas.Isabel Gomes Aires da Gama — Justiflquem—se oito faltas.Maria Guedes Mala Forte — Indeferido. A requerente .láobteve justificação para o máximo de faltas cm um trimestre, no

período dc Ifl de Mnlo a 18 do Agosto do corrente.Maria de Lourdes Machado Guimarães — Abonem-se lre3

faltas c justifiquem-se as demais.11.» CIRCUNSCRIÇAOEDITAL

Sras. Diretoras dc Escolas c das Sccçõcs da Caixa Escolar"Afranto reixoto".Convido-vos para uma reunião, seguneja-feira próxima, dia 28do corrente, ás 0 horas, na sédc desta Circunscrição. escola"Honduras".Distrito Federal. 23 de Agosto de 1933- — Álvaro Rodrlflucs— Superintendente.

13.» CIRCUNSCRIÇAOEDITALSras. Diretoras:Solicito vosso comparecimento no dia 2S do corrente, segun-da-feira. ós 10.30 horas. ni séde da Circunscrição — Escola Ge-túlio Vargas, para tratar da "Festa da Primavera". Peço-vostambém trazerdes o balancete da secçâo da Caixa, referente aomês de Julho do corrente ano e respectivas cadernetas.Distrito Federal. 23 de Agosto de 1935. —; Honorina Sena deOliveira Gomes — Superintendente.UNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERAL

BOLETIM N. 59EXPEDIENTE DO DIA 23 DE AGOSTO DE 1935ATOS DO cn. REITORINSTRUÇÕES N. t«EOUIAM A DISCIPLINA ESCOLAR E OS DEVERES E DIREITOS DOS ALUNOS D\UNIVFRSIDADE DO DISTIUTO FEDERALO Reitor da Universidade do Distrito Federal, de conforml-dade com o n. 7 do art. 23 do Decreto 5.513, dc 4 de Abril de1035.Resolve baixar as seguintes Instruções relativas á disciplinaescolar c aos direitos c deveres dos alunas da Universidade doDistrito Federal:Art. 3.° — São devores dos aluno6 da Universidade:a) comparecer com pontualidade às nulas e, bem assim. Asprovus, exercidas práticos, reuniões, ensaios e excursões escola-res,'ciue hajam sido determinados pelos Diretores ou Professores:b) cumprir as recomendações dos Diretores. Professores i? seusauxlliares. cm tudo quanto disser respeito & bòa ordem c eficien-cia cio ensino;

não formar aglomerações nos portões, escadas e correiio-res. b?m como. de um modo geral, onde tais aglomerações poisamperturbar a bói marcha das atividades^escolares:cl> não transitar pelos corredores, quando as aulas em fun-c.ionaniento. a não ser por urgente necessidade de serviço, esbstír-se de palestras ruidosas, cm qualquer ponto do edifícioescolar; >ci não danificar o edtficio nem o material escolar, sejammoveis, utensílios ou peças quaisquer do Gabinetes e Laboraf.o-rios;f) concorrer para que se mantenha xigoroso aseeio no edl-ficio escolar e dependencias;

çi tratar todos os colegas, indistintamente, com respeitosacamaradagem, aconselhando e protegendo os que porventura ca-reçani dc qualquer assistência;h) prestar o devido acatamento aos colegas Investidos nasfunções de representantes de turmas e séries;i> trazer comslgo o cartão de matricula e apresentá-lo sem-pre que isto lhe fôr exigido;

j) usar rigorosa probidade na execuçüo dos provas, tabati-nas e exercidos sujeitos a julgamento, considerando o recurso ameio1; fraudulentos como incompatível com a dignidade escolar;ki prestar as devidas informações sobre fatos ocorridos noestabelecimento, quando para isso convidados pela administração,usando nas suas afirmações da maior lealdade;1) não promover nem tomar parte em desordens, auuadas ougrives. nem desacatar qualquer membro do corpo docente ou ad-minifnativo, dentro ou fora do estabelecimento;

in) abster-se de promover subscrições ou quaisquer coletasD&o expressamente permitidas pelos Diretores;n> ter ótimo comportamento social, concorrendo sempre, onde<rucr que' estejam, para elevação do conceito da Universidade; t01 acatar e cumorir todas as determinações que, no interesseda disciplina ou da bõa ordem da atividade escolar, sejam feitaspela administração.

5 1° — Importarão cm perda do ano as faltas a mais de 1!4das aulas dadas cm cada curso ou dez faltas consecutivas cmqualquer das disciplinas.5 2° — A infração aos deveres indicados na letra b importaordem de retirada da sala de trabalho e marcação dc falta.í 3' — A danifleação a que se refere a let.ra e obriga, o Munoresponsável á indenização pelo concerto, reparo ou substituiçãodo material.S 4o — A infração dos deveres das letras 1 e n pôde impor-tar exclusão imediata da matricula c a dos indicados nas demaisletras sujeito o aluno á ndmoestaçâo, repreensão, ou suspensão,conforme a gravidade da falta c comportamento anterior do alu-tio: si, porém, a infração dc qualquer destes últimos deveres setomar habitual, a pena de exclusão será obrigatoriamente apli-cada.

8 5o — Considera-se habitual a infração da disciplina portrês vezes.Art. 2o — As penas de admoestaç&o de repreensão e suspen-são rerão aplicadas pelos Diretores e a de exclusão úa matrículapelo. Reitor, mediante processo disciplinar.Ait. 3° — São direitos dos alunos da Universidade:a) apresentar, oralmente ou por escrito, quaisquer solicita-ções relativas ao bom andament.o do ensino, tanto aos Proles-sores como aos Diretores;b> expõr as dificuldades encontradas no estudo de qualquerdisciplina, procurando o auxilio c conselho do respectivo Pro-lessor;c) organizar-se em associações de cunho educativo Ccivieo,literário, cientifico, desportivo) mediante prévia aprovação, peloReitor, do plano que para isso componham;

d) organizar-se em cocperativa para aquisição de materialdo nrnsumo escolar;o votar e ser votado para o C^selho de Alunos;

f> freqüentar a Bibllotéca e o Refcitorio, sem prejuízo dostrabalhos escolares obrigatorios;

g) freqüentar, mesmo fóra das horas de aulas, os Gabinetes« Labcratorlos, desde que obtsnham licença dos vcipe;tlvo3 Pro-íessorfs;h> representar aos Diretores sobre qualquer &ssunto referenteA vida escolar;ti representar ao Reitor, cm gráu dc recurso, de qualquerdecitão dos Diretores das Escolas;

J) representar ao Conselho Universitário cm gráu de recurso,de qualquer decisão do Reitor: _ .Dlurito Federal. 23 de Agosto dc 1035. — Anhio Sptnola Tei-seira, Reitor interino.

Viveiro da Quinta da Bõa Vista e no Jardim Botânico, de accordocom o seguinte horário:

Segundas, quartas, c sextas-feiras, das 9,30 ás 11,30 heras e daa15 á3 17 horas.6) — Os candidatos habilitados & matricula deverão apre-sentar, até 1.° da Setembro, os respectivos requerimentos nfe-tuando no áto o pagamento correspondente ao 1.° período (mesesde Setembro a Dezembro, inclusive) O pagamento do 2.» período,na importancla de 1508000, correspondente aos meses de Janeiro,Fevereiro c Março, será feito nos primeiros dias dc Janeiro doproxrmo ano.7) — Será cancelada a matricula do aluno que faltar a maisde cinco aulas consecutivas e a mais de vinte não consecutivas.A não apresentação do minimo previsto de trabalhos práticos paracada més, determinará, igualmente, o cancelamento da matri-cuia.

Distrito Federal, 21 de Agosto de 1935 — Antonio Vitor, SecTe-tario Geral, cm comissão.

EDITAL N. 13Dc ordem do Sr. Reitor interino, convido os candidatos Anl-

bal de Melo Couto, Eldlno da Fonseca Brancante e Alfredo dE'a-cragnole Taunai a comparecer, com urgência, á Secretaria daUniversidade do Distrito Federal (edifício do Instituto de Educa-çào. a rua Maris c Barros n. 227), entre 12 c 17 horas, afim d:regularizar a matricula.

Distrito Federal, 22 de Agosto dc 1035 — Oictte Toledo, Se-crctaria.

EDITAL N. 14 (?)De ordem do Sr. Reitor interino, convido o candidato Ernestino

Gomes de Oliveira, a comparecer á Secretaria da Universiaade doDistrito Federal (edifício do Instituto de Educação, & rua Marise Barros n. 227), entre 12 e 17 horas, para prestar esclareci-mentos.Distrito Federal, 22 de Agosto de 1935 — Odette Toledo, Se-fretaria,

(•) Reproduzido por ter sido publicado com Incorreções.EXIGENCIA3 A SATISFAZER

Valdir da Rocha Short — Apresente certidão doe exames vesti-bulares que prestou na Faculdade de Direito.

ESCOLA DE CIÊNCIASDc ordem do Sr. Diretor da Escola de Ciências, comido oscandidatos:João Calmon du Pin e Almeida (n. 313), Silvio Pinto Lopes(n. 362) e Valfrido Leocadio Freire (n. 379), a apresentar atéFabatío. 24 do corrente, entre 14 e 17 horas, os requerimentos dematricula para o curso dc Matematica, efetuado no 6to o pa-gamento correspondente ao primeiro período (200$000).Distrito Federal, 22 de Agosto de 1935 — Odette Toledo, Se-cretaria.

INSTITUTO DE ARTESEDITAL N. 38MATRÍCULAS NO CURSO DE URBANISMODe ordem do Sr. Diretor, são chamados a matrlcular-w. ateo dia 24 do corrente, no curso regular ds urbanismo, os seguintescandidatos:Albino dos Santos Frouie \Álvaro Vital BrasilCarlos Henrique tíe Oliveira TortoDante Jorge de Albuquerqueb João Lourenço da SilvaLeomdas VargasMario da Cunha Pires AmorlmAdemar Marinho da Cunna,lif» Paranncs10 Ricardo Antunes11 Paulo Camargo de Almeida12 Firmino Fcrnnndes Saldanha.Para conhecimento dos mesmos candidatos, torno publicoque:a) as aulas serão dadas no edifício da Universidade. & ruado Catete n. 47:b) obedecerão ao seguinte horário: Diariamente das 9 ás12 horas.c) cada aluno devera apresentar um trabalho por mês;d) é obrigatona a rrcquencia;e) de acõrdo com o edital tíe abertura de Inscrição, n. 2 de22 de Junho do corrente ano, a falta a mais de 5 aulas conse-cutlvas e a mais de 20 não consecutivas ocasionará o Imediatocancelamento da matricula, assim como a não apresentação domínimo previsto da trabalhos práticos para cada mês;f) no Ato da matricula seril feito o pagamento da taxa. cor-respondente aos primeiras quatro mêses. num total de 200$0«'i;devendo o restante que corresponde a, 3 mêses, ser pago a 1.° dsJaneiro do ano proximo;S> a apresentação do requerimento de matricula bem comoo pagamento da matricula, deverá ser leito na Reitoria;h) a abertura, do curso será a 28 do corrente, ás U horas.De acõrdo com o despacho do Sr. Reitor, os demais insori-toe: — RudeHço Pimentel. Henrique Lavoic Júnior. Lauro Bar-oosa Coelho, Abelardo Rlcdi de Souza. — Foder&o requerer per-missão para assistir ao curso, obrigados a freqüência, sem qual-quer direito, a nuo ser o de vir a ocupar a vaga que. por cance-lamento de matricula, se verifique eventualmente dentre os do^ín^itnculadoç. se esta vaga ocorrer ati o 3.° mês do curso._ Distrito Federal. 21 ru Annsto de 1035. — Miguel DadaHo —secretario.

DESPACHOS DO BK. RMTO*Ctsar Dacorto Mito e Belgrano da Rocha Mont'Alv<-rne —

Concedo o prazo dc trinta dias para pagamento total.Ocrardo Majcla R. Melo Sampaio — Indeferido.

EDITAL N. 12r- 1 — D: ordem do Sr. Reitor interino, tomo publico, para' eonhccimento dos interessados, que se acham abertas na 8e-cretaria da Universidade do Distrito Federal, á rua Maris «Barros 227 (cdificlo do Instituto de Educação), a partir 23

do corrente, c pelo prazo ds sete dias as inscrições para o cursode crquitr-tura paisagista.2 — Os requerimentos ds inscrição, feitos nas formulas dls-tribuidas pela Sacrctaria, das 12 is 17 horas, serão sjlndoft comuma estampllha de 2$000 c um selo dc educação de $2G0, inútil-radas pela data c assinatura do candidato e com um selo deexpediente municipal de 2$030. sendo acompanhado dos seguintesdocumcr.tns, selados cada um com uma cstampllha federal de 1S001um s?lo dc educação dc $200 c um selo de expediente municipalde 1S200.a» prova ds Idade minima dc 18 anos e maxima de 35;b» prova de idmtidado;

cl prova dc idoneidade moral.3> — O candidato deverá Juntar ainda a certidão de con-

ciusào c'.n curs i dc arquiteto ou engenheiro, ou o respectivo titulo,ou carteira do Conselho Regional dc Arquitetura e Engenharia.Não sendo p.rquitct», a prova dr que c pratico dn Jardim tatcstaüoee exercício passado poi autoridade publicai c a de que preenchaas endieò:; da 1 tva b do art. 2) das Instruçô-s n. 2 do Reitor —Boletim n. 10 — ÍIORNAL DO BRASIL dc 23 dc Junho dc 1B3J.«Certidão do- respectivos exames prestados cm institutos oíi-ciai- mi eoiiipsrr.de:-). ,4i — Os candidatos farão pagamento da taxa dc 20$000 r.o•lo tia apr.s ntarão do requerimento de inscrição c serão, opor-tunament?. submetidos ã inspeção de saüdc.

à — O primeiro ano letivo compreenderá o periodo dc 5 dcCetcsibro proximo a Março de 193S. Os cursor terão rcailzadcu ao

EDITAL N. 37WATRICUIAS KO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ARQUITETURADa ordem do Sr. Diretor, comunico aos interessados que seacnam abertas c serão encerradas a 24 do corrente as matrículasnc curso de aperfeiçoamento em Arquitetura.Ç>3 candidatos inscritos habilitados á matricula são os se-guintes: — Oscar Niemeyer Soares Filho— José Tomas Ferreira da Silva•— Enéas Bilvn— Jorge Law Bandeira de Melo— Alcides Aqulla da Hocha MiranAa— Luis Eduardo Frias Pereira Moura7 — Miguel Barroso do Amarala — Eduardo Souto de oliveira— Henrique Lavoil Júnior• 10 — Ruderfco Pimentel' 11 — Abelardo Riedi de Souza _ —Para conhecimento dos interessados comunico ainda que octtWo funcionará desde a sua abertura obedecendo à seguinte or-ganização:a) — Local: Edifício da Universidade — Rua do Catei» 147:b) — Horário: Diariamente das 9 ás 12;c) — cada aluno deverá apresentar um trabalho por mês;d) — e obrigatoria a frequencla; de acordo com o edital n. 2de 22 de Junho do oorrente ano, a ialta de 5 aulas consecutivas ea mais ds 20 não consecutivas ocasionará o imediato cancelamentoda matricula, assim como a não apresentação do mínimo previstode trabalhos práticos para cada mAs;e) — de acordo com o edital da abertura de inscrição:f) — no ato da matricula será feito o pagamento da taxa,correspondente aos primeiros quatro meses, num total de 200*000;devendo o restante que corresponda a 3 meses, ser pago a 1°. d:Janeiro do ano proximo;. g) — a apresentação do requerimento de matricula bem comoo pagamento da matricula, deverá ser feito na Reitoria á ruaMaris e Barros n. 227;h) — a abertura do curso será a 23 do corrente, ás 9 horas.A inscrição condicional no curse de Urbanismo, a que re-fere o edita! n. 36, c' incompatível com a matricula no curso deArquitetura, só sendo deferida a admissão num dos cursos.Distrito Federal, 21 de Agosto de 1935. — Miouai •**--* íario,

Secretario. ,Vi ESCOLA DE EDUCAÇAO

DESPACHOS 00 SR. DIRETORLúcia da Cunha Ribeiro, Esteia de Bastos Melo 'o qua cuastar. CertUiauc-sa

Instituto de EducaçãoEXIGEN0TA3 A SATISFAZERLuís Unofre Lelraud Moniz Ribeiro, CJumar Plinto Cardoso,Floriano D&ltro Ramos c Euripedes Rocha — Retirem cs documcn-tos solicitado;, com urgência.

ESCOLA SECUNDARIADESPACHOS DO 8R. DIRETOR —— "Nilza Magr&ssl. Inesia Pereira Lima — Considere-se a alunadispensada da realizar os exercido* físicos de 23 de Agosto a 31de Outubro obrigada, porem a assistir ás aulas de Educação Físicai partir da publicação deete despacho e a submeter-se a rigorosotratamento medico.Djal Borges de Miranda — considere-se a aluna dispensadad« realizar cs cxcrcicics físicos, de 23 dc Agosto n 20 de Setembro,cbrigada, porém, a assistir ás aulas dc Educação Física a partirda publicação deste despacho c a submeter-ee a rigoroso trata-m:nto medico.Marlta da Silva Moura — Considere-se a aluna dispensadade realizar oi exercícios físicos 23 de Agosto a 23 de Setembro,obrigada, porém, a assistir ás aulas do Educação Física a partirda publicação deste despacho e a submeter-se a rigoroso traU-mento medico.Sirene Caldeira do Alvarenga — Considere-se a aluna din-

pensada de realisar os exercidos físicos de 23 de Agosto a 14 deNovembro, obrigada, porém, a assistir ás nulas de Educação Físicaa partir da publicnçáo deste despacho e a submeter-se a rigorosotratamento medir».Zuleica Moreira Pinto — Deferido.

Honorina Santos Silva, Mario Veiga Cabral — Deferida-DEPARTAMENTO DE COMPRAS

EXPEDIENTE DO DIA 23 DE AOOSTO DE 1931DESPACHOS DO 6R. DIRETORCancelamento:Dedo de Lima fProc. 03013) — Deferido, de acõrdo eom aInformação da 2» Sccção — Comercial.CXIGENCIAS DA 1* StCÇÃO — SECRETARIA

J. B. Fculllatcy — Compareça para esclarecimento».CONCORRÊNCIA N. CEO — GRUPO 22

Faço publico que no dia 23 do corrente, ás 13 horas, nesteD?paitumento de Compras, n Avenida Rio Eranco n. 47. 2U Rn-dar. será realizada a presente conror-cnci.i. observando-se, rigo-rcsnmente. o Art. 11° c teus itoiis do Derreto 3.018, de 13 c!íJulho dc 1934.RCqufstçõo 114 <?<: D. O. dc Turismo02—C—C00 — Calcaria, cm aacoá com 5D quilr..s — "50 qüilesQuilo.

2.'—C—000 — Canarin?, cm sacos cem DO quilos — "S0 quilesQuilo.22—F—020 — Farelo, cm cacos com 33 quilos — 700 q.uijôQuilo.

22—F—000 — Farelinho, cm sacos com 35 quilos — 350 quilosQuilo.22—F—000 — Fubá grosso, em sacos com 50 quilos — 1.000

quilos — Quilo.22—O—000 — Osso granulado, cm saco com 50 quilos — 100quilos — Quilo.22—R—000 — Remoldo cm sacos com 35 quilos — 700 quilosQuilo.

22—T—000 — Trlguilho em sacos com 35 quilos — 700 quilosQuilo.LOCAL DE ENTREQA: Quinta da Bòa Vista.PRAZO DE ENTREGA: Imediato.Eri 23 dc Agosto de 1935. — Daimty Nobre Freire, Diretor

do Departamento de Compras.CONCORRÊNCIA N. 381 — GRUPO 18

Faço publico quo no dia 28 do corrente, ás 13 horas, «esteDepartamento de Compras, á Avenida Rio Branco n. 47, 2o an-dar, será realizada a presente concorrência, observando-se, ripo-retamente, o Art. 11° c seus itens do Decreto 5.018, de 13 dcJulho de 1934.Requisição 241 da D. G. de Assistência Municipal

18—B—010 — Bandeira de Assistência Municipal dc fllele delã, com 4 pnnos — 6 bandeiras — Uma.

18—B—013 — Bandeira Municipal do íllele de lã com 4 pa-nos — 6 bandeiras — Uma.010 — Feltro cinza, com 1,40 de largura, igual a amos-tra no Departamento de Compras — 100 metros — Metro.

LOCAL DE ENTREGA: Armazém C.Requisição 9 da D. G-. do Patrimônio dc Estatística e ArqvJvo

J3—p—060 — Fio Barbour ns. 3 e 4, em novelos de (1 libra)453 gramas — 13 novelos — Um.

18—p—030 — Pano preto Inglês, superior, para encadernação,de 0.80 de largura — 50 metros — Metro.

18—P—040 — Pano Vitória para lombo de livro, com 1,20 delargura, igual & amostra neste D. de Compras — 20 metros —MetLOCAL DE ENTREGA: Palacio da Prefeitura. Arquivo Geral.

PRAZO DE ENTREGA: 3 dias.Em 23 de Agosto de 1935. — Dabney Nobre Freire, Diretor

do Departamento de Compras.CONCORRÊNCIA N. 378 — GRUPO 6

Faço publico que no dia 28 do corrente, ás 13 horas, nesteDepartamento de Compras, á Avenida Rio Branco n. 47 — 2andar, será rtalizada a presente concorrência, observando-se, ri-gorasamente, o art. 11° e seus itens do Dec. 5.018, de 13 de Ju-lho de 1934. . . „ , , ,Requisição 233 da D G da Assistência Municipal

Grupo 6 — Agulha Carpule Bayer (Krupp) ponta curta #longa — 2 caixas — Caixa.Alargadores Morrison — 1 alargador — Um.Alargadores de Canaes (Pecso) n. 13, 14, 15, cat, S. S.W. (um de cada) — 3 alargadores - Um.•— Alavanca para extrações — "B" — 20 B-21 B (cabos oto-gonais) cat. S. S. W. (uma de cada) — 2 alavancas — Uma.Alavanca para extrações "C" — 00 (cabos hexagonais)cat. S. S. W. — 1 alavanca — Uma.Alavanca para extrações n. 27-28 (cabos hexagonais) cat.S. S. W. (uma de cada» — 2 alavancas — Uma.Alavanca para extrações sapicals n. 301, 302, 303, cat. S.S. \V. (.uma de cada) — 3 alavancas — Uma.Angulo reto para encaixe Onod. E) cat. S. S. W. — 1angulo — Um. , _Armário gabinete "Júpiter" — 1 armário — Um.Armário para instrumental "Júpiter" — 1 armario — um,Brocas píplm n. 7 e angulo reto:

Esférica de n. 1|2 n 11 (cat. S. S. W.) — 12 brocaa — Uma.Roda de n. 11 112 alfi (cat. S. S. W.) — 11 brocas — Uma.Fissura ext. plana dc 56 a 60 (cat. S. S. W.) — 7 brocasFissura ext. conica de n. 568 a 570 (cat. S. S. W.) (duas

de rada) — 6 brocas — Uma.Esférica de n. 502 a 507 — 6 brocas — Uma.ConJco-truncada. corte fino e corte grosso dc n. 6Q0 a 605 c

700 a 703 — 10 brocas — Uma.Brocas dc Kcrr (sortida?) — 12 caixas — Caixa.Borracha para separar S. S. W. — 2 caixas — Caixa.Cabos para extirpar nervos, n. 6 — S. S. W. — 2 caixasCaixa.Cabos para pontas cie atarrachar — S. S. W. — 1 caixaCadeira anatômica c| 2 pistões — Renol — 1 cadeira —

Uma. Chave de parafuso para p| mao n. 5 — S. S. W. — 1chave — Uma. . . .Cubeta ascptica S. S. W. (OROlina grande) — 2 cubetas

Calcador c| cabo para canais "Donaldson* — 1 calcadorUm.Copos para nsepcia (vermelho) — 3 copos — Um.Deposito do algodão usado n. 11 — S. S. W. — 1 depo-sito — Um.Discos de lixa de papel c| 525 discos sorteados 8. S. W.

1 caixa — Caixa. „Dilatador de canal Kerr — 2 dilatadores — Um.Escovinha cilíndrica, para polir (usad. c! mand 307), emenvelopes de 10 —.10 envelopes — Envelope.Espelho para boca n. 14 (cabo chrom.) S. S. W. — 2espelhes — Um.Escavador n. 1, 3, 6. 9, 18, 21, 71, 24, 104, 108, 115, S. S.W. — 11 escavadores •— Um. . Explorador (simples) n. 2, 3, 7. 9. 11. 10, 12, 14. 23, 20, 21.17, S. S. W. — 12 exploradores — Um.Extirpanervo (envolucro imperm. c| 6 duz. n. 5-A) S. S.W. — 6 dúzias — Dúzia.Extrator dc tartaro (mod. Black) de n. 1 a 12 S. S. W.

12 extratores — Um.Equipo Siemens (mod. Universal) e| seringa dagua. com-pressor c dlatermia — 1 equipo — Um.Escova de arame p! limpar brocas "Hunter" — 1 escora

Uma.Estante para medicamentos (com 18 frascas) — 1 «etanteUma.Fio do seda encerada — 2 tuboe — Tubo.Frasco para sandaraca n. 6 S. S. W. — 2 frasco* —

Frasco. Gral e Pilão n. 8 S. S. W. — 1 gral — Um.Lanip:flü para álcool n. 1 S. S. W. — 1 lampada — Uma.Lanceta n. OS. S. W. — 1 lanceta — Uma.Mocho para gabinete — 1 mocho — Um. ,Mesa ajudante — 1 mesa — Uma. JPegador de guardanapo — 1 pegador — Um.Pinça para algodão n. 2, 11, JJ3 — S. S. W. — 3 pinçasUma.Mercúrio Caulk em frasco de 114 de libra — 6 frascos —Fraseo. Ponta de borracha para polir (rugosa) n. 4 e 7 — 2 pon-tas — Uma.Porta algodão n. 1 — 1 porta algodão — Um.Porta amalgoma. n. 2 — i porta amalgama — Uma.Potes para medicamentos "Dappsu" (amarelo e verde). —4 petss — Um.Porta resíduo "Júpiter" — 1 porta resíduo — Um.Placa para manipular n. 6 e 9 — 2 placas — Uma.Seringa Carpule para inj. hypocl., em estojo — 1 seringa

Uma.Seringa Fiseher para inj. liypod. (com caixa metalica)1 seringa — Uma.Sonda de prata para abeesso, com estojo S. S. W. — 1estojo — Um.Serra para corôa, n. 255 — S. S. K. — 6 serras — Uma.Tiras de celulóide n. 2 — 2 caixas — Caixa.Tijelinhas de borracha pl pollmcnto n. 1 c 2 S. S. W.(12 dc cada) — 24 tijelinhas — Uma.Tiraâ de lixa (sortldas) — 2 caixas — Caixa.Rosca "Morrison" n. 1 e 2 — 2 roscas — Uma.Retentor de algodão — "Gritinarn" — 1 retentor — um.Vidro para algodão DI7.010 (cat. Aesculap) — 1 vidro —Um. Cureta cortante Dl 1.760 — D| 1.762 —• D| 1.811 (cat.Aesculap) — S curetas — Uma. _ _ .LOCAL DE ENTREGA: Hospital Gaítão Guimarães.

Requisição 284 da mesma Diretoria -Grupo 6 — Estante de madeira para 12 tubos de ensaio —

20 estantes — Uma. ....Estante de madeira-para 12 tubos de liemolyse — 10 es-tantes — Uma. „ ,Gral dc vidro, dc 200,0, com m&o respectiva — 5 grais —Um— Pipeta de 10 cc., graduada cm: 0,1 — 40 pipetas — Uma.

0,001 — 50 pipetas — Uma. .Tubo de Collin fundo chato 55 mim x 1.5 cms. — 300 tu-t)CA —• Um.Tubo de hcmolyso 7,5 x 1.0 — 300 tubos — Um.

Viaro escuro, conta goctas dc:100 0 200 vidros — Um150,0 100 vidros — Um

Vidro escuro com rolha esmerilhada dc:250.0 100 vidros — Um500,0 100 V dros — Um

1.000,0 . CO vidros — UmLOCAL DE ENTREGA: Armozcm B.PRAZO DE ENTREGA: Os senhores fornecedores deverão

declarar o prazo de entrega, não sendo tomadas cm consiacraçaoas propostas que o omitirem. „ , Em 22 de Agosto de 1935. — Dabnei Nobre Freire, Diretordo Departamento dc Compras.

CONCORRÊNCIA N. 379 — GHoro *Faço publico que no dia 27 ilo corrente, ás 15 horas, neste

Departamento de Comprc.s. á Avenida Rio Branco n. 47, 2a an-dar, rerá realizada a pre&ente concorrência, observando-se rigo-rosa mente o art. 11 c seus itens do decreto n. 5.018, de 13 dcJulho^de^l934. ^ ^ D G rf(! Assistência Municipal (1934):

8-T-010 — Tomada para ferro de engomar, tipo Universal50 tomadas — Uma.I.OCAIj DE ENTREGA — Armazém C..Requisição n. 15. da D. G. dr. Assistência Municipal:S-M-000 — Maquina dc furar, elétrica, para brocas até 1.2",

de 110 volts — 1 maquina — Uma.LOCAL DE ENTREGA — Armazém C.Requisição n. 179. da mesma Diretoria:8-L-060 — tampada piloto, dc 15 watts x 120 volts. rosca

Edison migiion — 181 lampadas — Uma.LOCAL DE ENTREGA — Armazém C.Rravisição n. 233. da mc^ma Diretoria:3-F-300 — Furivcl dc cartucho dc 25 amperes — 120 fusíveisUm.I OCAL DE ENTREGA — Armazém C.Requisição n. J3. do Dcnartamcnto dc Educação:s-L.Otn — Lampada Phillips ou Edison, fosca internamente,

d- 7". watts 1.000 lâmpadas — Uma.LOCAI. DE ENTREGA rua Euclides (ia Cunha n. 12.Vrqutsirco ?•. 81. d" D. Cr. >fe Aba$!ect*::r:ifo:C-L-010 — Lnmpácia csferlca. paru iluminação foíca

internam» ntc. base normal, Phillips dc 129 volts x 30») watts —1*0 iJ>m;xi«;as — Wmn.

E-L-C10 — Laaipaua c-ícrica, para Ruminação seral, fosca

Internamente, base normal. Edison ou Phillips, de 120 volts x "onwatts — 20 lampadas — Uma. ~voLOCAL DE ENTREGA — rua 20 de Abril n. 14.Requisição v. 81, ila Jnspctoria Municipal dc Veterinário•8-C-000 — Chave trifaslea, para fusivcl, tipo rolha — 3 cha-\os —* Unia.8-T-oao — Tomada de pino do porcelana, para 110 volts, com»pleta, nom parafusos — 1 tomada — Uma.™130 — Tubo flexível de G |8 — 12 metros — Metro.J-OCATj DE ENTREGA — Av. Eartolomeu de Gusmão n. 480.Requisição n. 155, da D. G. dc Engenharia (24DV):

oti* ~~ Maquina de furar, cletrica, com a capactdade d*3|I6 a J|4 , com a respectiva coluna de fixação, da marca "BlalcoSi Decker', com estojo — 1 maquina — Uma.I;?9™íí ENTREGA — rua Elias da Silva n.27 uPRAZO DE ENTREGA — três dias.Em 22 de Açosto dc l93õ. — Dabnci Nóbro Freire, Diretor daDepartamento de Compras.

CONCORRÊNCIA N. 377 — C*nro SFaço publico que no dia 28 do corrente, ás 13 horas, nest*apartamento dc Compras, á Avenida Rio Branco n. 47, 2o andar,sera realizo da a presente concorrência, observando-se, rigorosa-mente, o art. 11° e seus itens do Decr. 5.018 dc 13 de Juliiodo 1934.Requisição 281 da D. G. de Assistência Municipal <5—A—060 — Acetato de chnmbo básico frascas de 500 rra-mas — 15® frascos — Frasco.5—A—070 — Acetato de chumbo neutro, pacotes de 800 gr*-mas — 10 pacotes — Pacote.5—A—100 — Acetilochollna n. 1, empoles de 0,05 x 1 cc..caixa com 6 cmpolas — 300 caixas — Caixa.5—A—180 — Ácido borico, pacotes de 1000 gramas — 80 pa-cotes — Pacote.5—A—190 — Ácido chlortdrico n. 1, frascos da 1000 gramas100 frascos — Frasco.5—A—192 — Ácido chlorldileo puro, Merle, frasco de 500 gra-mas — 50 frascos — Frasco.5—A—200 — Acldo citrico, pacotes de 1000 gramas (prepa-ração farmacêutica) — 50 pacotes — Pacote.5—A—220 — Ácido latlco fraíco do 100 gramas — 100 frascosFrasco.5—A—232 — Ácido nitrico MerS, frasco de 500 gramas (puro),100 farseos — Frasco.5—A—293 — Acldo sulfurlco, puro, Merfc, frasco de 500 gra-mas — 200 frascos — Frasco.5—A—300 — Acldo tanlco, latas de 300 gramas — 90 latasLata.5—A—310 — Acldo tartarleo. frascos de 500 gmmas, Merfc,ou Schcring — 25 fraficos — Frasco.5—A—320 — Acldo trlchloacctlco, frasco de 25 gramas, Merfc400 frascos — Frasco.5—A—430 — Agua oxigenada n. 1, frascos de 300 gramas —

1000 frascos — Frasco.Idem, ldem n. 2, frascos de 600 gramas — 1000 frascosFrasco.5—A—460 — Alumen de potássio, pó, pacotes de 1000 gramas100 pacotes — Pacote.5—A—620 — Amilo pacotes de 1000 granas — 100 pacotesPacote.5—A—630 — Analgeslna, frasco de 250 gramas — 50 frascos¦ ¦ Frasco.õ—A—670 — Anozol, latas de 1000 grs. — 300 latas — Lata.5—B—030 — Badlana pó frasco de 250 gramas — 20 frascosFrasco.5—B—050 — Balsamo de toltl, extrato fluido, fraseos de 1000

gramas — 50 frascos — Frasco.5—B—060 — Balsoformio empola de 40 ee. — 500 empolaiEmpola.5—B—080 — Beladooa folhas, pacotes de 500 gramas — 30

pacotes — Pacote.5—B—140 — Benzoato de codlo. pacotes d* 1000 gnunas —

50 pacotes — Pacote.5—B—170 — Biborato de sodlo, pacotes de 1000 gramas100 pacotes — Pacote.5—B—180 — Bicarbonato de sodlo n. 1, pacotes de 1000 gra»mas — 200 pacotes — Pacote.5—B—210 — Bichromato de potássio n. 1, frascos da 100

gramas, para analiso — 30 frascos — Frasco.5—B—240 — Bisulfeto do carbono, frascos de 350 gramas,Merk — 40 frascos — Frasco.5—B—270 — Boldo, extrato fluido, frasco de 800 gramas4!) frasco* — Frasco.5—B—290 — Bromo, empola de 35 grs. — 100 empola» —

Empola.5—B—300 — Bromoformlo, frasco de 35 grs. — 50 ftasoesFrasco.5—b—330 — Brometo de caldo, frasco de 35 gramas — BO

frascos — Frasco.5—B—350 — Brometo de sodlo, fraseou de 100 gramas — 109frascos — Frasco.

5—E—380 — Buco vacina antt-dlarrelca, frasco de 30 gr»-mas — 1000 frascos — Frasco.

5—B—390 — Buco vacina antl-dlarrelc*. poll-valente, fraseosde 30 gramna — 1000 frascos — Frasco. ,

5—B—400 — Buco vacina anti-disenterica, fnacò de 99 gra-mas — 1000 frascos — Frasco. "5—j3—4io — Buco vacina antl-plelttlea, frasco de 90 gramas1000 frascos — Frasco. ^5—C—050 — Cafeina, íraaeo de 100 gramas — 96 frascos •— /Frasco.5—C—lio — Calumba pó, fraseos de 350 gramas — 00 fras-/cob — Frasco.

5—C—210 — Carbonato de caldo, pacotes de 900 gramas — •30 pacotes — Pacote. .

5—c—240 — Carbonato de sodlo anidro, frasco da 1000 gr»-mas, uso fotográfico — 30 frascos — Frasco. . ...5—c—250 — Carbonato de sodlo neutro, rraaoo de 600 gra- •mas. preparações farmacêuticas — 40 frascos — Frasco.

5—c—260 — Cardiazol, comprimidos do 0,10, tubos eom If100 tubos — Tubo. __ 5—c—270 — Cardiazol empolas d» 0,10, caixa eom 90 emp. —

50 caixas^^ —8cardiazol, solução * 10 % fiascos ds W gramas'100 frascos — Frasco. c—770 — Clauden n. 1, empolas ds os. caixa eom 6

emp. — 200 caixas — Caixa. ¦5—c—740 — citrato de ferro amonlacal, froeoaB de 360 gra-

mae — 100 frascos — Frasco. . _770 — Clauden n. 3, empolar de 10 «•.» ealxa eem 9-cmn. — 200 caixas — Caixa. .

F.—020 Enxofre pó, pocota ds 1000 gramas — §0 pseetes-i Pacotee—036 — Ersotlna. tipo Tvoa, firasoe* do 180 gramas — 4®

frascos is—103^1° Estovaln», frascos de 5 gramas — 90 fraseosl FraScc) • ^ ^ ^e—-106 Estigma de milho, extrato fluido, frasco de 1000

^^E—111 ^EucããtXnfrascos de 100 gramas. Merfc — »•frascos^ ifo^^ÊuEenoI, frasco de 100 gramas — 30 frascos —^Fras5cÍL"E—140 _ Éter sulfurlco n. 1, frasco de 1000 grassas —¦,1<W05Zf^40°S-^~Femxlaneto de potássio, frascos de 100 gramas.

Sõ^rascrej-^Frosço.^ ^ XrMeoe de 350 gramas — 38 fraa-¦cos 5Lo^o2o'— Genclona, muras, pacotes de 500 gramas —30 Pa^5(J Qoma arablea, pó, frascos de SOO grs. — 300trass^GZ.noaü°GrlndcUa, extrato fluido, frasco de 500 gn. —.40 ^ifüiTo —^Hiposulflto de eodio n. 2, burricas de 5# quilos

SOO^quiios Mat0 arass0j pó, frasco de 100 gn. —40 %±c^o7o — aLantol, empolas de 3 cc., cais» com 4 empolas_ "Il^Oso = Laranjas amargas, extrato fluido, frasco de l.OOO^-5—MJ^O^^Ma^esia^hldratada, frasco de 350 gr». — 3QOfrascos — Frasco. . . -/u!n—020 — Neioacol, empolas de 0,06, n.

— Nitrato de prata cristalisado, n. 3, frasco d*250 5d°e S íTL^To0*; ns. ue»*_ "In-Tm — NozSdo" kola, extrato fluido, frasco de 1.000 gra.

55_ío^OEO — 0>?co°de OBvas, lata de 1.000 grs. — 100 lotasLata.5—0—090 — óleo de ilclno. latas de 1.000 gra. — 100 lotas

*5^!_o'_100 — Opio bruto, pó, frascos de 35 gra. — 30 frascosI^iasco.^ oxianeto de mercúrio, frasco de 100 gn. •— 50

fra£r5^0 2W1"—C<Oxido de zinco, pacotes de 1.000 gra. — 40 pa-C0'C5 pJ^oso'Paracetamldoãalol, comprimido de 0J5. tubosde 20 comprimidos — 400 tubos — Tubo. , .5—p—060 — Parafina, pacotes de 1.000 grs, (preparação iar-macnutíea) — 59 pacotes — Pacote.

5 _q_030 — Quina amarela, extrato fluido, frascas de 1.000crs. 50 frascos — Frasco.* 5__r_010 — Ratanhia, extrato fluido, frasco de 1.000 grs,25 frascas — Frasco. . ... __ ,5—p.—040 — Revelador rápido, caixa, para 9 litros — 50 cal*xas — Caixa. . ..5—s—290 — Soro anti-gangrenoso, empolas de 10 cc. — 200empolas — Empola. ,

5—s—36o — Soro anti-tetanico. n. 1, empolas de 1.500 uni*dadrs 5 cc. — 10.000 empolas — Empola.

5—S—360 — Soro anti-tetanico. n. 2, cmpolas de 3.000 uni-dadts x 5 cr. — 5.030 cmpolas — Empola. . . 5—s~360 — Soro anti-tetanico n. 4. cmpolas de 10.000 uni-dades x 10 cc. — 1 000 cmpolas — Empola.

5—s—G70 — Sulfito de sódio anhidro n. 1, frasco de 250 gra-mas. uso fotográfico — 200 frascos — Frasco.

5—T—070 — Tetrach'oreto dc carbono, frasco de 250 grs.,Merk — 20 frasccs — Frasco.s—T—100 — Tliiroidina, pó, frasco de 10 bts. — 100 frascosFrasco.

S—V—110 — Valcrlana, extrato rui do, frasco dc 500 Rrs. —10 fracos — Fra-vo.

5—v—120 — Yalr-riana. pó, frasco dc 250 STamas — 10 fras-ccs — Frasco.

5—V—lt>0 — Voiclina, Americana, lata de 5.000 (çrs. -- 100— Lríta.." v -180 — Vaselina liquida, frasco dc 1.000 ;;rr. — 00 >ra^-

tos Fr.^.-o.5_X—-010 — Xilol, frascos dc 1.000 sry. — 2j frasco; —

Fras«'o.LOCAL DE ENTREGA: Armazém A.

2 — 500 «capelas

;?v

22

)

l Jlcqulsioão 202 da D. O. rfc Assistência Municipalfr—A—0953 — Acetato cic zinco, iraaco de 100 grs., Mcrk. d. a.20 frascos — Frpsco, Hfi—A—286 — Ácido sulfanillco, p. »., frasco de 25 oro. — 8frascos — Frasco.5—A—328 — Ácido urico, frasco de 35 grs. Merk, n. a. —60 frascos — Frasco.5—A—493 — Álcool nnlllco, frascos do 1.000 bis. Mcrk. d. a.8 frascas — Frasco.5—A—405 — Álcool mcthlllco, frasco de 1.000 ga„ Merk. d.a. ¦— 10 frascos — Frasco.5—A—558 — Alumen de ferro p. a., fraaco de 250 grs. Merk100 frascas — Frasco.5—A—000 — Asparagina, Schering, frasco de 100 era. 8frascos — Frasco,r ,, 6—A—708 — Azul crcssil brilhante, fraaco de 10 grs. Oru-blcr — 50 frascos — Frasco.r>—A—000 — Azul do mcthlleno, frasco de 10 grs., Grubler50 frascos — Frasco.5—A—723 — Azul de toluidlna, frasco de 10 grs., Grubler —50 frascos — Frasco.5—A—000 — Azul de SahU, frasco de 10 g»., Grubler — 20frascos — Frasco.5—B—095 — Benjoim do Sumatra, frasco de 50 grs. — 12frascos — Frasco.

.. 5—B—350 — Brometo de go^Io, frasco de 100 grs., Merk —60 frascos — Frasco.B—C—80G — Cholestcrlna, frasco de 25 grs. — 10 frascos —Frasco.S ,.. 5—C—864 — Crentinlna puríssima, p6, frasco de 1 grama.Merlc — 5 frascos — Frasco.5—O—875 — Cristal violeta, frasco de 10 grs., Grubler — 50frascas — Frasco.5—C—462 — Cloreto de ouro Bertaud, frasco de 1 gr. — 1frasco — Frasco...... • 5—C—416 — Cloreto do alumínio, frasco do 100 gr., Merk —' o frascos — Frasco.5—C—070 — Glicose, frascos de 250 grs., Merk — 4 frascos¦— Frasco.5—E—022 — Eosina, frascos de 10 grs., Merk — 25 frascosFrasco.

5~F—105 —- Fuchstaa acida, frasco de 10 grs., Grubler —•0 frascos — Frasco.__ 5—F—106 — Fuchsina baalca, frasco de 10 grs., Grubler —60 frascas — Frasco.5—C—143 ¦— Glemsa, solução, frascos de 100 grs., Merk —40 frascos — Frasco.5—<3—000 — Goma acacla, frascos de 800 grs. — 8 frascos' Frasco.. 5—H—000 — Hematoídlina ferrtea de Heldeghein, em frascode 10 gramas — 10 frascos — Frasco.5—L—000 — Laknus, frascos de 100 grs. — 4 frasco» —Frasco.( 5—M—025 — Maltose. frasco dc 100 grs., Merk — 6 frascosFrasco.

5—M—043 — Manltoí, frasco de 100 gramas — 10 frascos —Frasco.5—M—046 — Manose frascos de 100 gramas, Merk — 4 fras-cos — Frasco.5—M—053 — May-Grunwald solução, Merk, frasco de 50 gis,50 frascos — Frasco.5—N—065 — Nitrato de potássio, n. 2, frasco de 100 grs..Merk, 6 frascos — Frasco.5—O—015 — Olco de anllina, lata de 1.000 grs., Merk, —1 lata — Laia.

' 5—O—160 — Oxalato de amonlo, puríssimo, frasco de 250Bis.. Merk, — 6 frascos — Frasco.5—O—170 — Oxalato de potássio, puro, frasco de 250 grs. —12 frascos — Frasco.5—P—000 — ParadlmetUamlnobenzoaldeido, frasco de 10 grs.1 frasco — Frasco.5—P—000 — Pcptona de profcesse, fraaco de 250 grs. — 4frascos — Frasco. ,5—P—000 — Peptooa Ch assine, frasco de 250 grs. — 4 fras-cos — Frasco.5—P—000 — Paranltro anllina, fraaco de 50 grs. — 1 frasco*— Frasco.¦ 5—P—000 — Phenolsulfonphtalelna, frasco, de 10 grs. Merk—• 20 frasca-) — Frasco.5—P—081 — Peptona, frasco de 250 grs., Witte, p. a. — Cfrascos — Frasco._ 5—P—}74 — Fosfato monopotassico, seg. Scresen, frasco de25 gramas — 2 frascos — Frasco.5—P—180 — Fosfato mono-sodlo, frasco de 100 grs., p. a.5 frascos — Frasco.. 5—P—336 — Piromna pura, fraaco de 10 grs., Grubler — 2frascos — Frasco.5—S—570 — Sulfato de amonlo, fraaco de 250 grs., Mcrk —

/ 4 frascos — Frasco.5—S—640 — Sulfato de cobre cristalisado n. 2, frascos de 500gramas, Merk, p. a. — 5 frascos — Frasco.5—S—760 — Sulfato dc magnesla, puro, frasco de 250 grs2 frascos — Frasco.5—S—980 — Sulfoclaneto da potássio, n. 1, frasco de 100gramas. Merk, — 20 frascos — Frasco.5—s—000 — Sulfato de cobalto anidro, Isento de níquel, fras-co de 25 grs. p. a. — 1 frasco — Frasco.5—V—180 — Vascllna liquida, frasco de 1.000 grs., Merk —5 frascos. — Frasco.5—T—082 — Tionlna pura, fraaco de 5 grs. Grubler —frascos — Frasco. 14 . 5—T—106 — Toluol puro, fraaco de 500 grs., Merk — 25 fras-tb6 — Frasco;

! . 5—V—230 — Verde de lodo, fraaco de 10 grs., Grubler — 20frascos — Frasco.I „ 5—V—280 —- Verde malachlta, fraaco de 10 gra., Grubler —! 60 frascos — Frasco.) k—V—300 — Verde de methyla, frasco de 10 grs., Grubler¦ — 50 frascos — Frasco.5—v—330 — Vermelho Congo, frasco de 10 grs., Grubler —• 90 frascos — Frasco.5—V—420 — Vesuvlna, fraaco de 10 grs., Grubler — 10 fras( cos — Frasco.5—X—005 — Xantldrol puro, frasco de 1. grama — 3 fias-. ( tm — Frasco.

JORNAL! DO BRASIL' — S ABADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

GAMARA MUNICIPAL DO

DISTRICT0 FEDERALf

. 1." LEGISLATURA"

Aefo da 72.* Senão Ordinário, «m 23de Agosto de 1935

PRESIDENCIA DO SR. ERNANI CARDOSO —VICE-PRESIDENTE

Ern^°CardMo4ACHS?llaá-iA SíiS r??Pcndem os 8w. Vereadores:

Havendo numero legal t aberta a sessão.rnr^fSr,apprSva^t aJacta da sessão anterior.Comparece o Sr. Romiro Zandcr.

scpünã*" X° EtCMTASI° iSuppUsnte de 2") procede i iWhn HoA imprimir; - EXPEDIENTE

1035 — REQUERIMENTO N. 345

neiro do corrente anno, da contadorin da Fazenda •' ^Ja-

qfiSMIHBíttmgamento integral deu respectivo» vencimentos:

- 1928.'

Hs-r>Ci°in^ííseIa2?2 t,uc a suspensão, por força do decreto 768 a--

- Ivan Âa6sõa?SSOCS' Cm 3 de Asosto de 1335 • ~ Corria Dutra

P®1" desastres verificados por occasilodas duas ultimas corridas de automovel aqui realizadas:„ .íi°"~derando oue as corridas dc automóvel constituem hoje° 5csBorto da maior interesse em todas as partes do mundoveíTcedoresT Pr°VB °S pr£mlos ln£tltuJdofi Pelw governos para osj. que-Par da prova desportiva ende os reis! Pttew em evidencia habilidade, coragem, calma e intel-renda*8' C 0 m^or'an'e Problem.a do turismo, como fente da. .»leríildoi|Ue M corridas aqui realizadas vêm attrahlndoa attonçâp de vários paizes que nos enviam seus representantes— os teçhnicos em automobilismo; representantesnh.™?"£ lrS.doJ qlíS cases technlcos tâo unanimes em reco-2í? rfiffiPi°avea uma das mats interessantes peU serienrovn/ ™ apr,csSnta dando, assim, ensejo a que as

L, precla^?.s .sob vários aspectos da technica:Conisderando Que cs õroflsslcnaes do volante, quando concor-coSando^n^<J?npHB.sm?«t m por 'LVTe * espontanea vontade,

Con?l* cc.m Cfi Peri«<» » que ficarfto sujeitos;• en? outras partes do munda, desportos pe-hoje £rohJbldás* cxempo as corridas de touros, náo foram atérsaU^a^^mL f'naImente, qua as corridas ds automoval sãoreauzaaas segundo os ^preceitos leg.aes,de Mí^Mja rl|eitadíUStlÇa é par5ctr quc o projerto n. 38,

toÍ.S?m?,lss5£? J€!5 20 de Asosto de 1935. — HenriqueMaggioli, Presidente; Fredírico Trotta, Relator; César Leite,iW PARECER DA ÇOMMISSAO DE JUSTIÇA AOPROJECTO N. 67, DE 1935

í — rxasco. -1 PRAZO DE ENTREGA: — Os Srs. fornecedores deverfto de-fr o pmzo, nao sendo tomadas em consideraç&o as propostas• ^|ue o omitirem, ..,ratíí^mi í in<) 1ENTREGA: Armazém A. '^^A?***i 21 de Agosto de 1935. — Dabnet Ndbre Frelte, Diretor do( Departamento efe Compras. .v.„ v, I

juízo dos feitos da^ fazendaMUNICIPAL ^ 2°. OFICIO í , —••ó /IWSTTMO DO JULGAMENTO DOS PROCESSOS tCk SmUflO BBX *• I

.... POSTURA MimiCIPAL J.Ttifs substituto — Dr. Mario Zeferino Barroso yRepresentante da Fazenda — Dr. Aurélio de Brito [.AUDIÊNCIA DE 22 DE AGOSTO DE 1935-- ¦ Compareceram c íoram condenados: Emanuel Teixeira Ferreira (apelou), Jo6é Gurgel Dantas.Absolvidos: — Maria Alves, Mario Slmfies (a Fazenda ape-Jou.i, Vamberto Braz da Costa (4 autos), Deocleciano Lobo deCan-alho, Belarmino Pereira, João Felipe Ribeiro c Crispim Xa-vier de Barras (prescrito).Adiados: — Para a audiência do 29 do corrente: Nilza Tel-xeira Leite (2 autos), ereules Ribas & Cia. Manuel Monteiro daSilva.Para a audiência de 5 de Setembro p. r.: Beatriz C. de Al-•weida Gaba (2 autos) c Francisco Eduardo Magalhães Júnior.(8 autos).Para a audiência do 17 de Setembro p. T.: — Jaime Mo-reira & Cia. e Carvalho & Ferreira.Para a audiência' de 19 de Setembro p. v.: — AlbertoJoti de Oliveira.Para informações da Prefeitura: Heloísa Gulnle Ribeiro (2Autos), Gulionattl & Rizzo, José Barbosa, Joaquim Pinto Fer-reira (5 autos), João José Batista c Aurclio oe Oliveira Bar-ros.

Não compareceram c foram condenados & revelia: — Cella' .Azana Benzaqul,. Cícero Fernandes Casta, Ana Carioca de Melo,Joaquim Domingos e Ordem Terceira dos M. S. Francisco dePaula. t .A audiência foi encerrada ás 18 horas. '¦Rio. 22 dc Agosto de 1935. — O Escrivão, Josâ de OliveiraMachado

1935 ~ REQUERIMENTO N. 347 A

ê°aIkJTB "Esc^PrttCampo Orandela daS eSC0la5 pubUcas do Dlstricti Municipal deAlJê&a^ SS'ca^odC AsOSl° dC 1035• - ™<*lra de¦.>-•* Justificação:O professor Francisco Alves de Castilho exerceu dtiranu i™

101S de Justiça examinando o Projectò n. 67. deraeres rt»BiíC5raíça .d0 Lmp.ost3 Predla' sobre os alu-classe, p ¦ r de 1 d- Janeiro de 103j e dá outras providen-

°°°?íd|??n^0t "ue A medida nelle contida não pôde ser postan? corrente èxen:lcio°m0 ° lmp0St° predlal Jà cst^m cobrança«»«Ci>i,Si,ne5fond0.qu,e i* lmP<»to predial é cobrado segundo a taxavistà do refc^ctiTOUrecibo1 C ° Val°r de locaçto do

P?opfta° deB30n<r;d° alUeU"r Uma taxa' nao dc ?0 T, comoConsiderando que o' objeetivo do projecto. aliás multo nnhr*

do lnqullino "à,° seria cSlUmado, Toil ã reprèsaíTaau?ni€nta«do os alugueres, viria fatalmente:nnrt<2Po^l«o^? 2 ? t'ue a diminuição do imposto predialpode,íla Ifvar o proprietário a diminuir os alugueres; prinK X2.onSSÍSTdS ^U.e c,9f diminuição redundaria no deslqullibrlo

nXw«.rt°SHSa^iuí,lcipaUdade e é' portanto, inexcquivel:Se "sar .-°s K

n. 61. d?T^àp;rdJulÍaf-LÇa!nopemntePCla r5jelÇ&0 d° pr0jecto

Socialimprimir e á3 Commissões dc Finanças dc AssistênciaPARECER O A ÇOMMISSAO DE JUSTIÇA AOPROJECTO N. 96, DE 1935

a* iflo- aPrcsentado á Coramissão de Justiça o ProWfn nnfcas Escolares"!1 ° Prcfelt0 a creaf^^de^e^&o^cn6-'

vemrprastanio K».

prop?i0o"&da0l ÍStótefflS a nílltt d^larfeTCÍ°na ™

vàdo* Cl-mm*ssâo d= Justiça opina no sénüdo da que ssja appro-

pont;fldd\nPcr0TroFeom1SCn0 »té o

curs? g's.°rílLSEAdoDE ALVARENGA

ZANDER (., _sr. Presidente, não po-nresenhfti A

Pronuncia um dia-

A imprimir e á Commissfío de FinançaPARECER DA COmnaSAO DE JUSTIÇAA INDICAÇÃO N. 27, DE 1935

dados m ff nlrTÍ™ guerra do Paraguay, alphabaüzar sol-jnen?o é^portanto8; de todõTwfa? Pr°P°3ta ao pres8ate r<*ucri-

1935 — REQUERIMENTO N. 348HeqHíre?1,0.s qu!' P;r lntermedlo da Mesa. a Cântara snlioito

aSatiisstAKâvaj$ fSSÕA"'Cardoco. de AS°St° És 1933- ~ c^a deM-

J ustificaçãc:

jiiRSBffilGmff

gerida no presente requerimento. " m-na„em sug-

^ 1-33 — REQUERIMENTO ÍJ. 313to. ssf^^rioT1xm-

~-iíJ°,yldfrando que 0 adensamento tía população cres» * n«StítoéentíanmPfln^ «Ui «ns.

1ms:

INSTITUTO DOS CO-MERCIARIOS

RECOLHIMENTO DE CON-TRIBUIÇÕES' Atendendo a um novo pedidoria Associação Comercial do Rio<U Janeiro, o Dr. AgamemnonMagalhães, Ministro do Trabu-lho, acaba dc conceder isençãoda multa dc móra para as con-tribuiçôes cm atrazo, devidas aoInstituto de Pensões e Aposen-tadoria dos Comerciarlos e queforam arrecadadas pela Pro-curadoria daquela instituiçãoaté o dia 30 do corrente, uumtotal de 61:710$600.F.' a seguinte a relação de fir-mas desta praça oue confiaramaquele recolhimento A beneme-rita Associarão Comerciai do Htode Janeiro que continua a pers-tar, assim, novos e relevantesserviços A. sua rlassc: A. M.Aguieiras. Raul Campos Si Cia.,Raul Campos, Gonçalves Sarai-ra. Fazendas -Carioca- Ltda.,K. Barbosa Neto & Cia.. Muler& Cia.. Francisco Machado. JoséInácio Fernandes, Eduardoreira & Cia., E. Ferr-lra. LuísAlves k Cia.. LisnDUl Santas &C!a.. P?dro Sucar. M. C.crin* Cia.. A. Cabral, J. Lemos &Germano. David Scaldaferrl,Ulisses E. dc Andrade. Jaci Ta-vares. Fiat Erafile:ra S. A.. Ar-tur Watson. João Figueiredo Vi-dal. Costa Sol & Cia-, PinheiroJúnior & Cia.. Lourcnço Berni-nl t Cia., Bon-entura .1. de C3r-valho & C a. Eduardo Mornrade Arevedo. Trmáor. Maia & Lr-mas Ltdn.. Oliveira Maia & Ir-mães. Prosprro Chiarrli C?ni:oMartinez. Uopkins. Caus;r kITopkíns. Silva Ferreira irmão& Cia.. I>opc£ Go.nes f: Ci^.,Bamalha Torrei k Cia., S«arcã 1

Pereira & Cia.. A. J. Janeiro,Ronha & Cia.. Gerardo Sorren-tino, Ernesto Costa & Cia., Per-fumaria Lopes S. A.. A. Silvali Carvalho, A. F. Lopes & Mo-reira, Salomão Neder, CarvalhoTeixeira & Cia., S. A. Perfuma-ria J. & E. Atkinson, Barreira& Machado. Fernandes Leitão.J. M. Rocha <t Cia.. Antônio daSilva Gomes & Cia.. ViuvaJosé de Souza, José Batista Mo-rais Siqueira, José Carlos dePaiva, Carvalho L Alcantara,João de 8ouza Massas, A. S.Carneiro tt Cia- Antonio Pinto.J. C. Barras. Pinheiro li Bal-tazar. Alberto Borges. J. Gomesde Almeida. Álvaro Vilir Va!-ter Blelcr, Axel Malm ti Cia.Ltda. Rodrigues Vldal <: CU..Alves da Cunha <t Cia., Vander-lei Melo, A. Scotti Cristofaro,Rui Ferreira <i Cia.. Zitrlu Ir-mãos c Habib Abi Rihaii.

ATROPELADO PORÔNIBUS DA VIAÇAO

BRASILUm Nltcrol. na rua Eâo Lou-renço. principio de BenjamimConutsnt. ontem, pela manha, oônibus n. 2 da Vtaçâo Brasil quese destinava ás barcas, oolheu ooperário Oscar Santos, brasileiro,dc 49 onoe da Idade, pardo, soltei-ro. fenwdcr c morador na traves-£1 Bernardino s'n. no Fonseca.Oscar tofreu Tratur» da coxa dl-rclta. c díícolamcnío da bolsa cs»crotal. fcncío mandado para o pos-to do Pronto Socorro, onde vfJu aftleccr A tardo, wndo o cadaver"removido pnra o InstitutoAFttMo movido pira o Ncsrotcrlo do Ins-titüto Mcdlro Ligai.O motorista culpado fugiu, sfn-rto Instaurado lr.querlto na dele-gacia cia oip.tai.

gra Beral, também toffraccm a deficlcncia 5e cmSs^ra i ÍS"°°m^.,c«ninctía de milhares de cevl pLãltí™?* P & * l0". Considerando que cs habitantes de Cascadura, além dosm.iofdftren^oár1010' N°Va l3Uai£Ú' ^ ^'ofe

Considerando que os moradores do Ramal da Santa. Cru»nSo^pfiem de outro meio de transporte Slém dos t?Ss ds^l15 dCe°Madioado°nnqnoe àsTa^faãa ^^,1^ MiclífrS^Pedro n!0*"0' tí^iQaié CasJdura" d^dir^ta^nt?

Considerando que as comptiiçôss dos trerj desse ramal na-^iísr «"""Ç0»'" Pilo menos^ ^cmTde-li" c 2 <?e*I> classetrafe8am portm

Requeiro qu?, por intsrmedio da Mesa. ouvida' a Camu-s vi...nicipal, seja officlac«o r.o Br. MinUtro da.Viaç&o. sempre wli-em attender aos justos reclamos, solicitando:1* — Quc sejam tiireotcs de D. Pedro II à Deodora m vl#v-versa os trens co Ramal de Sanú M0W> * Vloesejam aecreecldcs dc mais um carro de cada ela*,se as composiç6-a desse remei. um carro cc caaa cias-

Sala das Sassòes, em 23 de Agosto dc 1933. — Heitor Beltrão.A imprimir e ás Commtssies de Finanças e de O oras

1035 — INDICAÇAO II. 41. m CommlssSo de Justiça foi presente o abaixo-rasienada doamoradores da rua Lui?. Ouimcrftes, cm Villa Isabel SuSta^oo calçamento da referida tua. ' *ou«sanao

Considerndo que a rua Luiz Guimarães <<Mnn^tm«n.to Cri?Ue,t por ,e»' •03 proprietários cabe o pagamen-calçamento froníeliíco aos respectivos preSw:Cons.derando que a mesma rua nao chefia a tsr 390 m*troswt«f05riprunSn . e Sue €sta'>eIece a mais curta Ilgaçlo entre asruas_Viscond? oo Santa Isabel c Thecdoro da 8ilva:íin®lmcnj«. Que seu calçamento aendo um be-municIpSuâdc: " é tíe ,lUerM£« t,mbtm P*r* • Pr«Prt»cia dri^cf"tnod^Lirc^amni^%ne,1!7.P7,M{a é C0Znpet€n-indicação!""11"'10 dE Ju£tiça °Pina approvação cU seguinteSr P^Ifííit,^Si^K-,a,,Pa?iara' P01" 'ntermedio da Mesa. officie ao

_ Jiembrando-lhc a convcniençta de ser dotada de cai-çamento moderno a rua Luiz Guimarães, cm Villa Isabel.AfnmrfoH /m, 20 de *Sosto de 1935. - HenriqueClapp Filho? Frederico Trotta, Relator; César Leite —

A •imprimir c ó CommlssSo ds Assistência Sócia?PARECER DA ÇOMMISSAO DS JUSTIÇA AO PROJECTON. 35, DE 1935

ConVJiríà? dc Jiv-.iça o Pr^jcclo n. 3S. dcroí» ^ çomdas de auto» ovei no Distncto Federal.cOTütnilda uma pista Cdequada". 'Considerando que o projecto (tn opreço nasceu das emo-

para a ji^ula^oX Oi^cio^^Lt íà B^nde lntereSftpara a cxecuÇ^ dÕ^feridojseÃi~-COnCOrrendo

1935 é Justa e legÃ"® * Medid* su?fferida na Indlca^So n. 27 devadaA COmmÍEsa° de Jurtl«a * de parecer qua seJa ella appro-

A' imprimir e á Commissáo de Finanças1335 — PROJECTO N. 123

a^EpèiiJssd- ísSI»^í^10SalHSÍfErV^7^» S-a

dskf:

sfeiwescda ,.v„0adquirido; • - ¦ da makrdjStlcã* mcvim$nVLa mctücVi solicitada é legal e

projecto de ki; st"W conclwi P:la «pprovaj&o do seguinteA CAMARA MUNICIPAL '

¦ ReaoLvt:Oííicfa? da°D>.-?n4^mR2>.?? í*"??3 l'M «etuses praticantes desert contad?^™ tfSfi J11® 1JmPe/a Publica e ParticularSSJ '* p"r? de prcmoç&o. a partir' da data daSas^ classes fíSf^m ?iU,M,-itinlÍam«^anteriormente a unificaçãode 1833^ Urtudo do Dec, a. 4242, de 29 de Maio

o*** R®vogram-se as dkposicòes em contrsrtnS Çommisfões, em 32 de Atfosto de 1033 ATMHmi#r$Ho? Presidente; Frederico Trotta — César Leite — ciapp

manto como"? dfv^ £*"pó^pT "&/cS|s' ,Vm «^0^-vontade de alguns. Assim Dor Afemnií ^ ^ nâ° dispor da bôas&o de que soti contra? TÍ0, Poder-se-ft ter a imt*res-que é, absolutamentef nveridJco dpor Barro^' °

foso" a f'ual sereSf'^dcno0mrMdçâoqUdÔ1 RSm"®

SUUaor fr ^ —

O Sr Rcw£?r?J£!ann*t - Perfeitamente ' -'*

Era o qtie tinha a dizer, Sr. Presidente. — (£.),«. fi%nsuUada- " Camara annue na retirada do Regverlmenlates cS^õsSUCCCSSÍVamente- a tocwsao, que i sem deba. ,

1933 — REQUERIMENTO N. 344fest^^mmTm&õs^ ^"ràold^-1 o^a"^8 aosa 3o do corrente, nomeando uma commissáo m'n>q»ni,ran?:orre

1935 — REQUERIMENTO N. 345tr°<i da^Waçao"pedindo3 t^ovid'encUÍsaaffmSadpí aue Z Sr"

88 — ^eredo ^outinho c^á^^ITrotta}3' ÜM Bessoes- tm 22 d= de 1935. _ Frederica

Submettidos, sucaessivamentc, a votos, s&o approoados.O SR. PRESWBXTE — Continúa o Expediente.

LMo.°npareCCm M Ct"PP Filh°- Américo de Moraes e Tttã

^HTSS -do?T„«aHPrCTa 0

j^ado a' opportunidade do^^rctendTa fa^rftto^T^

00 temPo. est&o sendo sacriiicados. asezar do direitn

Bstá terminada a leitura d» Ex-O SR. PRESIDENTEpedionte'.Annuneia-se a discussão, que t sem debotes encerrada, do

1833 — REQUERIMENTO K. 342felta^âwSUSÍ.' Câmara, seja officiado ao Sr. Pre-

• SSi do. 0 namc 0€ Senador Augusto de Vas-concelios a i-ma das escolas publicas de Campo Grande.d^iáawM48 A,oii°de ios5- - 2an-

Submettido a votos, è approvado•DUTRA (') — (Para assumpto urgente)

raiafiVemíSti '^ibuna para faaer uma reclamaçãoemente a quatro serventes, que se dirigiram a esta Casa,pedindo providencis para que a ella voltassem.Si^.SlíSff0. «rventes que faliam parte do antigo Conse-q daqul íOTam retirados a contra-goeto, em-serviam,; em commissáo. ni Prefeitura, depois da Re-

..na Estaria do Gabinete e em outrasdepedendas da Prefeitura.Acontece que a Commissáo Executiva até esse momento niotosneu providencia, nâo deu nenhum parecer a esse respeito.« nada. ££ cogitou, e estes quatro homens estfto ao léo,sem uma solução para o seu requerimento. E" uma questão demera just.ça, que constitue um dever para' a Camars. tratan-

ta Cas»10 tC funcciorarica que tko bem serviram aAlém disso, ao Requerimento n. 7. ds 1935. foi apresenta-da uma emenda, a respeito, asaig-nada por mim c por vários ou-tros collegas. ....Nâo te deu andamento regimental ao assumpto, como serosse ccusa inútil, deixando inteiramente esquecidos os reque-rentes,E é contra isso que me rebello, e venho pedir a V. Ex. umaprovidencia urgente, afim dc que nio permaneça esse estadode cousaa.O SR. PRE8I1JENTE — A Mesa tomará em consideraçãoa rec.amaçâo de V. Ex.Annuncia-sc a discussão do

1935 — REQUERIMENTO N. 343Rcqur;ro. euvida a Camara. seja solicitado ao 9r. Prefeitoo nome dc "Entrada Raul Barroso**, para o trccho da rodov»a

_. A"ao joi revisto nelo orador.

Heltg-Municipal está PJÇsenfee por numoro legal? CS Cnt?' a Camaracionando.' IOKNTK — Tanto está presente que está func-

*Ew-.'iS5SS?V7, %SS8SÜ»rios requerimentos. Bcltrao ~ No cmtanto, foram votados va-rificaç6oR'd/vSaJãoK^l'; ocasiãodoveíla ter rí<lusr;doambiente" propocio" éf qSe7e.^frlta".

'P°^Uí de5Ejava UMo Sr. Janscn Mttller — Sr. Presidente rmn^Ha a \r

wsnjBraSmT "ssut

dent?. |orq?e"contSá°c!^-cPÓdC 3pig" luzp3' Sr. Prcsi-

Saiba V. Ex., Sr. Presidente c<U3 estou ameaçado nn- h:-aer^slHenfl? MuÃr°ne^UÍrrrna analj'5e' "ue £stcu fazendo, 'sobreÜarV*!! ~ nela Municipal. lia quem s-: preoccupe em oue dcwOwS«ar esses ecmmentaríos — per bem ou por mal!. ^orfl emquanto, preseguirei, cidana, e irei, se Deus ouize-fto IntSmmSá cn^ ,toa" caso. a minha serie do considerações

^interrompida violentamente cabe-me um consolo* iá estc«jàsffcn antecipando o gozo do meu necroioX. que 'S

(Ris^) rfcollega Sr- Vereador JÍmen Mullermesmo " J ml! h? do que vae ser perfeito e acabado; eumesmo, pucJ^r, de la onde estiver, serei rana? vir aq »SSêm ao illustre panegyr?sta. Emquauto,'/.««ffl, 0 .Prezado companheiro nao tiver essa opportuni-nre nlo mp Síeí«.íim?Í,n crltica' serena, na qual, como sem-

r» ir ^5ü?,8m as Pe£faas — mas os factcslj, . JCL7lSei% Mullcr — v. Ex. tem pvriimiln inf-.ninji i.ra?!» t^rtcmr>eí£as ®1?,e?£.s? Asseguro a V. Ex. que nesrcdUs:! Camara ficara a seu lado. Não duvide V. Ei.tf«« Heitor Beltrão Estou certo, sim, de oue iode» cmVereadores, nesse particular, ficarão a meu lado. Tenho do-mVSUP?í° fftjiizer d-ontíe vieram essas noticias, inclS-

r>oíi- o fizesse, teria de citar amigos pessoaes._K-nro-ms a isso. porem, incidentemente, só porque .a sessãos*avail u-m tanto, para as orações em tom fúnebre vistoFamenít « numero. e a Camara está funcclonando espdri -phantasma. P«que pretendia tratar do caso de um cargo

1'alo transitoriamente. Continuarei a tratar de ateuMP mcu conhecimento — certamente ha nume-

da^ na Ass^e°^iaÇ(Munfc°pai; dC ^sUías- P""»'ünSLã?p)ramÇ. maoTer^ttm^e^l^í^p^ ^0ÍílcLalf quc é "ccessivel a qual^eTmuSjS:pe. Ja é, alias, elogio imaginar-se que, pelo menos, esses actMtnfc^ foram occultos a publicidade!... Todos os pódem examinar e.assim é que venho tfrando as minhas dedueç&s. exaamiar *>rf. '¦ 5a® pretendo entrar na intimidade das cowaa,nni-o^iL =? Í?,-, Estoü' apenas, como leitor do orgào offlcial. ig-inãa »5?irinnrt« PriMfras e as razões finaes de tudo Isso, ape-ínas estudando os episodlos que est&o ao alcance da minha visio.ras rSm raxA» ff" CiPlrita: sou positivista. Nem causas prtmei-lrecèm ao c^e Kifte0fmP mente °S íaCt08 tal <50mc> *«*"•os PMitimis^em fcCrclIFflSDC Wnn& bsm clara>

COTa^âl?^.P^ántitótkol^que fdra cxtírcS^mas' qwe^ko^se '^rwn»'cera disto, — carso chicliarro", que está rondando a Assistes-2^anc'0 nos orçamentos, como vamos vèr.„ Dec. n. 4.307, de 13 de Setembro dc 1933, modifloou. emro ^ 552 c^€líre . decreto de reforma da Assistência, o de nume-I?.?.? , c Ç de dc 1933, creando, entre outras innova-CO.s. uma cuetosa secçâo technica de obras e installacões.fa JLsec^ w:^ crcad®* nfto porque houvesse mui-*

Tf as obras," ®s installações. mas porque ha»\ia amigos para collocar, seguiram-se logo as anseiadas nomea•/^Dr Qflnhri»! ari<. ne™^3 '"®PtradoTas das reformas municipaes.1« Qabrielde SouzaAguiar era cnt&o engenheiro de tercei-,ra classe da Direotoria Oeral de Engenharia, e o acto de 31 d«iSstembro de 1933 o nomeou Chefe do Serviço da Obras e In°-tallaçõss da Direcworia Oeral da Assistência. E as cousas iam'correndo bem, Sr. Presidente, até que um dia o Dr. SouzaAguiar, segundo se conta, impugnou umas contas de concertoade ambulancias. desaviando-se em seguida ccm o Director Ge-ial da Assistência, e dahi surgindo serir incompatibilidade. ODr. Aguiar, segundo, segundo sc dia, chegou a pedir um inque-rito ao Interventor, para a apuração do dissídio, mas E. Es.negou-o sob allegaçfto de que o Director Geral, Dr. Gast&ó Gui-imar&es, continuava a merecer-lhe confiança. Entretanto, erapro:iso liquidar o assumpto, nâo em respeito a Justiça, maade modo que voltasse a paz a Varsovia, Sr. Presidente, mes-mo que isto custasse mais alguns dinhdiros ao erário nubltco.Era preciso agraoar a ambos, ao Dr. Souza Aguiar c ao Dtre*ctor da Assistência.Toda a gente J4 sabe como ê que isso sc faz em perl»>do discricionário: baixa-se um decreto. Veio uma reform&U»nha. O decreto n. 5.453. de 19 de Março dc 193õ. cm seu afc>tigo Io., diz o seguinte, que vou lêr na integra.(£endo>:"Fica o quadro de engenheiros da Directori» Geral d»Engenharia augmentado dc um logar"..

Era para o Dr. Aguiar voltar para là.(Continuando a icitural — "... que será preenchidocom a transferencia de uni engenheiro chcíe de outra r--partição municipal, cxtlncto nesta o dito carjo".

Tal e qual se previr, velo o acto de 1D dc Março, a;ssim rc-digtdo:(Lendo):"Transferindo, nos termos dc Decreto n. 5.4ò5. de 13de Março de 1933. o Engenheiro Chetc da Diretoria Geral'de Assistência — Gabriel de Souza Aguiar para o cargo dcEngenheiro Chefe da Directona Ger.il de Engenharia.Sr. Presidente, com a transferencif. do Dr. Souza Aguiar des-apparcceu do quadr.-» do seniço technico de obras e installaçòc-,aquellt cargo de chefe para o qual a lei dct?rnilna\a o estiprn-dio de 23:SODtOOO unims?.,.Vem aqui. senhores, o episódio a wí*- me rrforl da "chi-

charricc** do cargo. Betava extinoto; pão exLstii ma:> o o-irgo.porém ellc nào se conformou con situação de Ucfuncto r

C> fino /Ol rcviito pelo oradar.

V-rjornal: do brasil: — sábado, 24 de agosto de 1935por isto, surge um outro acto, de S de Abril de 1935, transfe-rindo para o cargo de Chefe ds Obras elnstallações da Dlrecto-ria Gerai de Assistência, o chefe de secçfto de Estatística, Enge-nheiro .tmadeu de Jarros Saraiva. O Engenneiro Saraiva exer-ce, assim, o cargo extinto, o que é uin pheuomeno csplrlta-buro-cratlco,

Sr. Presidente, tratando-se da_ obras, este cargo póde nãoser o "Phantasma da Opera", mat o é das Obras. (Risos).

O Sr. Jansen Muller — Se fosse em latim, era a mesmacoisa.

o k». heitor beltrão — Sr. Presidente, se estivesse com apalavra o nosso illustre collega Sr. Jansen Muller, era a mesmacoisa: "phantasma operai".

OSr. Jansen Muller — Neste caso seria "phantasma ope-rarum".

o ss. heitor beltrAo — Perfeitamente, no primeiro casoseria: 'phantasma operae", o no segundo, isto é, no plural,"phantasma operarum". Entretanto, em portuguez isto slgnlfl-ca um largo prejuízo para a Prefeitura.

Sr. Presidente, temos, aqui, o caso do Dr. Josá de OliveiraSantos.

E\ tambem, um caso do astral. E' o absurdo da grandezaastronômica dc um astro brilhante que chegou ao zenith c, rc-

. pentlnamcnte. cahiu no abismo.O Sr. Jansen Muller — ornem de grande moralidade.

valor, personalidade largamente conhecida no melo social, cien-tifico e, até mesmo, esportivo.

O Sr. Jansen, Muller — Homem de grande moralidade.o sr. heitor beltrão — De Irropreliensivel moralidade, grando

competência profissional e absoluta lisura.Com a exoneração, a pedido, a 14 ds Agosto de 1933, do

inedico-perito Dr. Carlos Sá Brito, do cargo de Sssretario Ge-ral — no qual se achava cm comissão — é nomeado, na mesma«ata. para o mesmo cargo, o Sr. Dr. Josó de Oliveira Santcs,entfto medico- assistente.

Logo depois é posto em disponibilidade o Dire.lor do AsyloSâo Francisco de Assis Dr. José Lopes Pontes, sendo nomeado,t-ntfto. por acto de 6 dè Dezembro de 1933, o Dr. Oliveira San-tos para o cargo vago. Não obstante. S. S. permaneceu cm suas«ocupações de Secretario Geral, ficando cm seu logar, interina-mente, o Dr. Alvaro Augusto do Souza Reis.

Nessas condições, v.rifica-sc ser tal o merecimento do Dr.OUvelra Santos — merecimento, alias, real — que se o nomeou,desde logo. para o cargo que vagara. Do resto, deve-se notarqu3 uessa vaga resultou de um acto iUegitimo por meio do dis-ponibilidade. Ao mesmo tempo, foram considerados tão uteis áAssistência os serviços technicos de S. S. quo o Sr. DirectorGerai não consentiu .em dispensa-los. Recorreu-se, entào, a umanomeação interina para o cargo de Director do Asylo, afim deoue o Dr. Oliveira Santo, pudesso continuar a trabalhar naAssistência. , ,

Vinte e quatro dias rpós cresee de tal forma o merecimen-tc do illustre medico que as leis da Assistência começam a me-Uicrar-!he a situação, por meio de sucessivos decretos.

O Decreto tv. 4.607. de 30 de Dezembro de 1933, em seu Art. IJ,equipara o cargo dc Secretario Geral da Assistência ao de Sub-Director Te-liuieo da Diretoria Geral de Engenharia. Quatror.*.c73s depois o Dec. 4.709 de 3 de Abril de 1934, dá a denoml-nação de Sub-Director ao cargo exercido pelo Dr. OUveira San-vs. Sub-iDirc.tc-r rec-inlio-Adminlstratlvo c a nova denoml-nação dada ao cargo de Secretario Geral da Assistência Muni-

' dom efE-ito, consagrando, ainda mais uma vez. o mesmo cii-

ni-o. o acto de 3 de Abril de 1934, publicado no orgao official dooia 5. prmiovc. ao cargo de Sub-üirc.to. Tcchnlco-Adminlstra-t<vo da Assistência o Direcior do Asylo Sâo Franciseo de Assis,Dr. J03-J do OUveira Santos.

O De-, n. 5.04o de 14 rie Julho de 1934 — modificando, cmr-rte cs decretos n. 4.252, do 8 de Junho de 1933, c 4.397, do18 üe Setembro de 1933 — confirma aqu.lla nomeação, creandomais um lugar-cU Sub-Dlrecccr no quadro do passoal daj\-.5.sLen3ia. , ,, , ,, „ , _ _,.

repentinamente, entretanto, tclda-ío a "estrclla" do Dr. Oli-icira «anto... . ... _

í_ surge; desde lego. um decreto. — o de n. o.040 — e o Re-gúiámento com eUc DõíxíVüo, no qu_l sc dsclara quo o cargo ds. ub-Dii-ector administrativo poderia sn- preenchido, tambem,r elo Cheíe do Almoxarifado. V o começo do preparo da .substl-tuição; Si. Presidente. As panthcrãe armam o boto. O Primeiroe-liio lá estava lançado para o pulo... E, por neto dei 3 de Abrilue 1935 e nos termos do art. 3o do decreto 4.622, de 3 de Jancl-ro oo 1934, põe-se em disponibilidade o Dr. José de OliveiraSento;. ,,

Coiiiu P. S. cm desgraça, e promovc-ae, nessi mesmo dia, arub-Dirccor Administrativo, o Cheíe do Altncxcir-Iado, Euricoce 3ouza Baptista: .

Vê Sr Prsüidents. quantas cousas inexplicáveis se encon-trárn na A.s'_;ten:lii, em que é po&sivel a subida vertiglno_a e lãopossíveis as quedas fragorosas de funcciona-los, que, duranteesse tftmpo em nada melhoraram, mas tambsm em nada polora-: am. a nâo ser na posição tactica em que se coi__ervaram comrelação és neecsstdades da política dominante.

Vcu citar, agora, o caso do Dr, Nel3on Silva, para so vetcomo na Assistência — c eu dedico essa parto ííus meus collegasmlUtares — como na A^lstencia es fazem manobras úe quadro,como no Jogo da guerra. ,-..¦.. , „ .,

Exercia, Sr. Presidente, actividade espeoiaUsada em peüia-tria, na AssUtencia, antes cia reíonna, o Dr. Claps Gonzaga, eraum antigo auxiliar aoadcmloo, moço ciisio do merecimento, ren-tío nomeado peditóra interino e aguardando um concurao de pro-vas para a sua promoçáo, afim cie ingressar, definitivamente, naAssistência. Mes vem a celebre reforma de Junho cio .1933 e oD;-. Claps é. ds-de I030, aproveitado como pídlatra ___istente,com 21-.60050C-3 annuaes. cargo que passou a exorcir, como o an-terior. com perfeita proXicloncia. Mas, Sr. Prasldente. surge, .cn-tão, o cas. paia o Dr. Claps Gonzaga, caso pa.sonar._ado noDr. Nelson Silvo: Por acto de 13 de Junho de 1933, o Dr. NelsonSilva é nomeado pediatra adjunto, com 14:4003000 fumuaes. em-ouanto o Dr. Claps FUho era podlatra assistente com 21:6003000£LtU.Ufb63.

Repentinamente. mllagro_amente. tem conhecimento nenhumpor parte 00 Dr. Clr.ps Gonzaga, esse é despojada do seu cargopara _er dicio ao seu adjunto da .véspera, e um e_peclaU_ta passa a

clinico, no inicio da manobra envolvento.EY assim, Sr. Presidente, que cinco mezes dopois, por aetc

de 21 tle Novembro dc 1933, é nomeado o p5di_t._-a__l_.ei-t. ClapsUonza_n. moüico-&_3l_tont_. wrancando-o, ___im, da sua espe-tlalidade, sem consulta previa, ello que a exercia, de_dc estudante,na Assistência. , _

Para o seu log-ir, por neto da mesma data, é uoinor.rlo o Dr._.'el.son Silva qu:; ¦> mt-zes an.es, ííira nom_ati_ u-dlntra-adjunto.Assim, iniciava o Dr. iselaou Sllva a _tu ciwolra vertiginosa,mesmo interrompendo a do sou collega. A accu_açfto, que façoagora; entretanto, se deve dirigir mono. a S. 8. tío que aos seust-iiefes; que. assim, ss enamoravam das sua» po-slblütíadsa...

O Dr. Claps Gonzaga prc-cviu abandonar, então, a sua car-r-lr:-.. na A.s_i_csncia, accsUantío cargo üo Csmro Municipal lcPi-coai-çiio Páyslca. na Policia Municipal.

Transierido o _>-.-. Ciaps Gonzaga, o _-u ccllo.ga Nelson Oilvapôde continuar a ascensão. Doz meses depois, em novo Regula-mènto, e por acto do 4 do Setembro de 1934, fundamentado noDee. 5.0.8; de 14 de Julho do 1934, foi promovido a Chefe ilaClinica Pediatra Medica. Jã agora com 24 contos annuaes.

Ao q-_e parees, entrctsnto, a preoceupação classe proíi_3ionalnio ora. propriamente, n de tratar de crianças. Tanto a__im éque «e vê, adiante, que. tambem. U19 interessavam outros cargos,quando do melhor remuneração. S. S. aspirou ter medico perito.

Pc;- acto rie -5 de Setembro de 1934, fora nomeado medicopniio o Dr. Alfredo da Sllva Neves, aliás conhecido pediatra. Emvirtude rio acto balxndo a 2 de Março da 1935, oceoneram __ per-mut.s Inevitáveis. Fez-te o changes estratégico...

P_rs.vr.m-_e. somente, r.ols mozes — e foi transferido parani-dj-o peri o o chefo da Clinica Pediatra Medica, Dr. NelsonSilrá; c para chofe desta Clinica, o medico porito Dr. Alfredocia Silva Neves. .... _.

Assim. tinha-ss jp.ttlngldo o objeotivo pratico dessa manooraCo quadro. Tlnhn-rn concluído a manobra envolvente...

ò Dr; Nelson Silva, por acto de 5 de Abril do 1933. um me_r.p-_. \A 1160 é nem mais pediatra, nem mnis perito — é o Chefedo D'.-pcnsario, desde que a remuneraçfto deste cargo 6 maiselevada... .,_,.,

Assim, nor acto daquella data, como disia, foi nomeado paraChoic dc Dlspensario, com _6:200f000, o medico perito Dr. NelsonSilva; rito então vencendo -4 contos.

IV neesa posição de mando que S. S. se acha, no Dispensa-vio üe Copacabana. Cumpre accentuar que o Dr. Nelson Sllva,ainda ha pouco, em geíto multo louvável de gratidão, pronuncioubonito discurso, ao se inaugurarem os retratos do Sr. Prefeito ccio Sr. Director Geral, ros quaes S. S., naturalmente, é reconhe-cldo. como moço dc bons sentimentos.

Deste modo. em um anno e 10 meses, esse fnncclonario foirie 14:4901000 annuaes. isto é. 1:300$ mensaes. a _6:300fO00 nn-nuaes. isto é. se nfto errei no calculo, 3:1834333 por mer, isto é..oi dc pediatra assistente a chefe ds «Usponsarlo. Teve quatroactos de melhoria cm seu favor. Quer dlter. Sr. Presidente, que.tudo isso, tondo transcorrido em um anno e 10 meses; S. S. _cada 5 mezes e 15 dias alcançou uma promoção. N&o se pódc de-aejar uma carreira mais brilhante, commentario que de resto oepóde fazer sem querer em nada diminuir os possíveis predicado.KCientlfic-K do Dr. Nelson, a quem não conheço pessoalmente nconsequentemente de quem nio posso falar do ponto de vistateehnico com conhecimento de causa.

De qualquer forma, mesmo que tivesse exercido os seus va-rios cargos different» por concurso e se tlvesae. como é possíveloue tenha, todo o merecimento, é de assombrar, Sr. Presidento,uma tal maravilha.

Ainda, contando com um pjdacinho do tempo de que disno-nho. vou falar do caso do Dr. Hereulano Pinheiro. Es-:e medicopoderia faser uma fábula Interessante a seu proorio respeite*.Sr. Presidente, e eu daria um titulo: Apólogo de Cascadura. E'um caso interessante, como poder de ascensão do espirito revo-lucionario. Esse caso comprova que mais vale cahir cm graça riooue ser engraçado. E' uma espécie de parábola do semeador àsavessas. O Sr. Hereulano Pinheiro semeou tempestades c colheubonança.

O caso ê o seguinte: vé-se por aeto de 13 do Junho de 1933oue foi nomeado nara obstetra adjunto, com 14:400*000. o Dr.Hereulano Pinheiro. Um anno e um mes depois, deixou a esns-ria1l_a_Ao nela clinica, porque, conforme s. vê. o deereto 3.046.de 14 de Julho de 1934. fa_ passar pam o carero de medico-assii-tente, com 31:6009000. o obstetra adjunto Dr. Hereulano Pi-nheiro.

Sr. Presidente, cinco menes depois vem o nevo acto. de 5de Dezembro de 1934. determinando qua exerça, interinamente.o cargo de Chefe de Dispensario. 1* agora com 36:200-000. omedico assistente Dr. Hereulano Pinheiro; Isto ê. «m üiino .melo e_te funccionarlo velo de vencimentos de 1:290£000 para**:183.000.

O SR. rKKSinFNTfl (Fazendo soar rs tpmpcnost — Cb-:-mo a attençao do nobre orador de que estft finda a hora do Ex-pedif-nte.

O SR. JANSEN MULLER requer e obtém a prorogação doExpediente vor 30 minutos.

O Mi. PR.wint.XTK — Continua com a palavra o Sr. Vc-reador Heitor Beltrão.

O SR. HEITOR BELTRÃO — Sr. residente, nucm s.-r* c:-tcDr. Hereulano Pinheiro qne. com a reforma de Junho de 1933. ia-BT-Soou no quadro teehnico da Directoria Geral rie Assis.en.-ia e.hoje. Jà oecupa o alto posto de Chefe do Dlspensario de Casca-dura v

Sr. Presidente, ahl eu lembro um liceiro dialogo que tive comfi meu prezado companheiro e amigo, Sr. Adalto Reu.

l.u dizia que o grando ninl do Dr. Pedro Ernesto 1160 eradeixar de atlrnder aos necessitados; era postergar direita», fa-zen.io com que funcclonarios novos passassem sobre os direitosde funcclonarios antigos c igualmente cheies de merecimento.

O meu prezado collega Sr. Adalto Reis — foi isso, se me nàoengano, cm sessão do 10 deste mez — me deu a seguinte res-posfi íntelligcnte como são todas as dc S. Ex.: que cu deviacomprehender que, para cargos novos, se requeriam competênciasnovas, ao que ou — se bem me recordo — repliquei que lá seestava, antes, requerendo protecções novas para os cargos novos.

O caso do Dr. Hereulano Pinheiro responde bem ao meu coi-lega Sr. Adalto Reis. porque se trata de um homem idoso.

Este homem muito idoso póde ser uma competência, mas nãoé uma competência nova.Só o cargo é quo 6 novo, no passo que o coso do Dr. Hereulanoora — cate sim — antigo c interessante.

Vou ler uma informação, por mim recebida dc um amigo,nos termos exactos cm que me chegou ás mãos:

(Lendo)"Quando Interventor o Dr. Adolpho Bergamlni, esteinundou que so fizesse uma revisão nas subvenções feitas pelaPrefeitura.

Era. por esta occasiáo, o Dr. Pinheiro proprietário deuma casa onde se dizia lunccíonar uma maternidade, cpm ofito rie fazer jils a uma subvenção municipal.

A administração revolucionaria negou-lhe tal favor, porachar que a maternidade não preenchia os requisitos exi-Bidos.

Voltou o Dr. Hereulano Pinheiro sua Ira para os medi-cos cla Assistência o para a inilituiçiid, cm violento e agres-t-ivo artigo, publicado no órgão officlal do Syndicato MedicoBrasileiro. Motivou tal artigo a feitura de um protesto doc-oipo clinico cia Assistcneia, que o dirigiu ao Inspector Tc-cnicó, Dr. Aldo Cordovil da Silveira.

Este. como medico. tRmbam, da Assistência, associou-se«V manifestação de legitima defesa das profisslonaes techni-ceu Cx Assistência, encaminhando o protesto ao InterventorDr. Adolpho Ber .amini, que, pelas meios compotentss, cha-mou A responsabilidade o Dr. Hereulano.

A que triste quadro hoje a.*_istimos ?"

O Dr. Hereulano o o chefe da maternidade actualmcntetransformada cm Disp_nsario de Cascadura. Depois da attitudeque assumiu, 3. S. náo sô ingressou no quadro do funecionalismoda Aftíi-tcncia como tambem conseguiu fazer adquirir, pela Pre-feitura, a sua maternidade, alcançando a chefia da sua própriacasa dc- saúde, unia vez transformada esta cm repartição officir.l.

Ci eio. Sr. Pr_sidcntc, não oer com lmmenso prazer que V. Ex.ouve o minha oração.

O SR. PRESIltEXTl. — V. Ex. sc engana. Ouço-o com omáximo interesse, lamentando, apenas, que o facto de me acharna Presidência me impeça de responder a V. Ex.

O Sr. Heitoü Bet_Aò — V. Ex. poderá fazel-o, vindo á tri-buna depois que me tenha calado.

O SU. PRESIDENTE — A Maternidade do Dr. Hereulano é,talve:., a mais Importante obra da caridade publica, no Rio dcJanfliro

O Sr. Heitor Beltrão — Queira V. Ex. observar não me tereu referido n maternidade, mos ao Dr. Hereulano Pinheiro quenão é uma maternidade (risos). O Dr. Hereulano Pinheiro éuma crcalura absolutamente masculina, som a menor qualidademat .mal. espirito aggre_sivo c, certamente, varonil. Indignou-so,mostrando não possuir nenhuma sensibilidade maternal. contraaquelles que o combateram. Escreveu contra elles e colheu suabonança, depois de ter semeado a sua tempestade.

O RIS. PKKSIIH5NTR — Fui advogado de 8. S., no caso deque trata V; Ex., Junto à primeira Vara Criminal.

O Sr. H---CR Beltrão — Naturalmente, V. Ex. ha-do terc*..;o-.penliado as suas funeções com o brilho que todos nós lhereeoj-hecemo-. Supponho mesmo que a vlctorla do S. S. resul-tou muito mais do petronò que da causa por elle advogada. Dere-'o, p.fíirmo a .'. Ex. quo estou tratando do ássumpto cem amais absoluta isenção de animo. Não diminui, de modo algum,a competência do Dr. Hereulano Pinheiro mas neguei, simples-mento, que fosse uma capacidade nova. Com effeito, não e umhomem joven. embora possa ser uma velha e consagrada ca-pacidado, se bem qu- S. Ex. trocasse rte especialidade ora sendoobstetra ora não sendo, mas, pov isso mesmo...

O SU. PRESIDENTE — E' um velho clinico e obstetra.O Sa. Heitor Beltrão — ... sendo medico póde sor, a um

tempo, ctet-tra e clinico. ... , ,Do qualquer forma vê V. Ex. que nao tenho a intenção de

òrcièin passoal e citei dados e factos que não podem sor nega-dos. Vimes que, ainda no caso do Sr. Dr. Pinheiro, pode esser... 'Ico, cm uni anno e melo, percorrer toda a carreira que muitosn-. clcnnçam nem cm quinze ou vinte annos. E' caso de para-bens quanto 110 Dr. Pinheiro; de pezames quanto ao critério daadministração cla Assistência. E c só o que estou fazendo, creiaV Ex

Sr! Presidente, pedindo desculpas a V. Ex. na certeza dequa não ha nenhuma dosagem pessoal na minha attitude, aquifico, ainda uma voz, por questão de dosagem. Se ainda tivervida. ntá a próxima sessão, falarei-. se não, irei, a noite, em horamerto, communlcar a V. Ex. que faltarei por motivo de ferçamaior... (Risos).

O SR. JANSEN MüLLER, ('•) — Sr. Presidente, eu me ex-cuso de continuar o ássumpto que, hontem, em breves palavras,aqui tratei, isto c. quanto ã quella irregularidade verificada noDepartamento de Compras, com o apparecimento, la de umquarto offlcial da Directoria de Educação que,'cm attitude as_.es-siva, foz criticas quo não podia fazer aquelle Departamento, ma-xlmé em presença dj dois superiores hicrarchicos seus.

O -ue eu tinha a di_er hoje, ji ficou em resumo dito hon-tom e é3tou infcrniado, Sr. Presidente, de que a estas horas jaforam tomadas as rigorosas providencias que o caso exigia, paradisciplinas das Repartições municipaes c isso por parte do Sr.Prefeito.

Nem era tíe esperar outra coisa. .,,,_,Agorc, Sr. Presidente, devo alludir ao inicio do discurso do

n*.su companheiro e amigo, Sr. Vereador Heitor Beltr&o e ex-tranhar que haja alguém que tenha tido a ousadia de pretenderimpedir que, nssta Câmara, qualquor de nós fizesse a critica quea sua prudência acc-salha_s. a respeito da administração.

O Sr. Heitor ndlrão — Mesmo porque, creia V. Ex. que, noquo me diz respeito, seria om pura perda. ,.¦_._

O Sr. Jans-M Mülleii — O desassombro do meu collega nãorecuaria deanto de semelhante parvolce, que, estou certo, nãoparto nbsolutamento do Sr. Director da Assistência Municipal,-•..is, talvez, soja iilha de olgum bajulador que, porventura,pense estar nisso servindo aquelle Director, cuja prudência ecuja ccnduela não o levariam nunca, a sequer pencar e, menoss.lnda, cm proferir palavras semelhantes.

O Sr. Heitor Delirão — Agradeço muito o que V. Es. esta di-rendo e creio, realmente, no quo offirma. Entretanto, aproveitoa opnortunídado para declarar que, so uma attitude dessa çrdemi; ricWe. seria a desmoralização definitiva da situação municipal.

Estou de pleno accordo com V. Ex.O Sr. Adalto Reis — Póde V. Ex. acreditar que isso so par-

tiria, como partiu, do alguém quo tivesse interesse nessa conclu-iào a que o nobre oparieante chegou.

O Sr. Heitor Beltrão — Ha muita gente eem critério, quepensa, assim, agradar aos chefes! ... _ __

O Sr. Jansen Muller — E' admissível, tambem, a hjpo.hesedo algum demolidor quo, pretendendo desmoralizar a Reparti-ção, se tornns-o cr.ho de alguma coisa que aos seus ouvidos naochegara dlrectamente. , , _,_.

Tambem o pos-lvcl que um adulador propalasse, covarde-mente, casos dessa natureza. _»._.__«_-_, j-O quo. entretanto, posso affirmar e que do Sr. Director daAssistência, semelhante coisa nfto partiria! -.-___,

O Sr. /dalto Reis — Estou às accordo com V. Ex. de (juenão poderiam s.^r esses os intuitas do Dr. Gastão Guimarães.

O S::. Jansen Müli.zr — Assim c, com effeito.Posso afflrmal-o, tambem, porque cenheço S. Ss. ha cerca

O Sr. Heitor Beltrão — Do resto. V. Ex„ tambem, me co-nhece o sab-- cla elevação em que colloco as minhas criticas. Scassim não qülzc__c proceder, teria terreno para nfto me collocar

O SrV.Tans-n M-ll-r — Jft disse, uma vez, que tenho as me-lheres relações possoaes com o Dr. Gastão Guimarães.

Sempro lhe notei altitudes de cordialidade e de educação

S. S. seria oplimo politico, dos melhores desta Capital, see_s:ni o resolvesse. ,,_

Na verdade. S. S. é geitoso. manoiroso. melífluo.O Sr. Heitor Beltrão — Da unlca vez cm que falei com o

Sr. Gestão Guimarães, recordo-mc de que S. 8. foi, encantado-ramente, gentil. Não eo trata. pois. de nenhum caso de ordempessoal. Estcu. apenas, cumprindo uma funcçfto publica!

O Sr. Jansen Muller — Estou de pleno accordo com V. Es.e asseguro que V. Ex. estarft garantido pela Câmara.

V. Ex. se poderá expressar como entenderl _O Sr. Heitor Beltrão — Allfts, poderia recorrer à garantia na

oaSR.UJÀ_í--M 'M-ix-cr — E eu • poderia dar, «m nome do 8r.

Coronel Zencbto! (Risos). ¦,__, . ._.„_,Como dizia, porém, o Sr. Director da Assistência é deucado,

suave, avclludado! . _, . ,Anda .ebre pneumaticos que não fazem rumor, em autos ai-

A burocracia, porém, afasta os homens dos pcUticos, emboracs mantenha na mesma maneira de trato.

Uma vez. affirmei que S. B. nào gostava multo dos-políticos.Encontrando-me. o Dr. Gastão Gulmarftcs me declarou tl-

vera sido muito injusto para comslgo. _.-'_, __Disso-mc S. S. — e. para isso, chamo ?. attençao do nobre

collega Sr. Vereador Heitor Beltrão — que. se havia pessoas aauem mais respeito-se o mais aoutas_c. essas eram, justamento,cs oolitlcus. mormente os da Câmara Municipal.

Assim, cksc aviso, checado ao conhscimeuto do meu nobrecoll-"n. só pede ter aquelias duas explicações: ou o bajulador,que quer prestar serviços para conseguir promoção, ou então, odemolidor. que traz essa noticia com o fim exclusivo de deixar emsitua-fto moral prejudicada a Administração da Assistência.

À*gora. Sri Presidente, quero me referir ao necrológio a quealluriiu o nobre tollcga Sr. Heitor Beltrão.

O Sr. Heitor Beltrão — V. Ex. vac antcclpal-o? (Risos).O Sn. Jansen M-Ller — Absolutamente!O Sr. Heitor Beltrão — Mas quo gozo cm ter a Impressão do

que diria V. Ex.. sc cu morresse! <Risos).O Sr. Jans_x Muller — Ao alludir o nobre collega ao nc-

cro'.cgio — c V. Ex. Sr. Presidente, comprehendc que. no dis-correr do um essumpto. o indivíduo, que o acompanha, como quevé o fector — senti um ciioquc de tristeza' de tal ordem que. porum instante, deve confessar, commettl a lndclicade_i — immer-_o. que estava, naquella divagação espiritual — de deixar deacomoanhnr o fio do discurso do nobre collega!

Mas. Sr. rresldcntc. qüctn __be sc em vez dc S. Ex. não sertleito op*1o meu collega o meu necrológio?

o' Sr. Heitor Beltrão — Prefiro fazer o protesto contra tuncaso desses, mas nfto um necrológio.

O Sr. Janseji M-Xi-er — Tenho a certeza de que estremece-ria dentro :1o .taiicic e viria, rc-suscitado. abraçar ao collega numamplexo muito extremeoido.

f) Sr. Adalto Reis — V. Es. o faria mesmo _cm ressuscitar.O Sr. Heitor Beltrão — Sc V. Ex. me affirmassc que rc_su_-

.(.'j Hão foi revisto pelo orador.

cltarfu. ou falaria, só pelo prazer de tcl-o outra vez ao it»?u ladomesmo como adversai-lo.

O Sn. Jansen MüLt.zn — Veja V. Ex.. depois disso, como fi-caria perseguido na terra o meu nobre collega Sr. Heitor lVltrão!8ubstltuia-se ao Christo. e cu seria o pobre Lázaro.

O Sr. Heitor Beltrão — Surge ei ambulal V. Ex. não isrostÊtanto do latim?

O Sn. J\nsen Mi.pi.ler — E ambuloit.O Sr. Heitor Beltrão — O caso é mesmo de ambulatóriosi ¦O Sr. Alberico dc Moraes — VV. Excias. estão brincando «a*n

Isso porque são moços.O Sn. Jansen Muller — Era o que Unha a dizer. Sr. Presi-

dente. (O),O SR. IVAN PESSOA (') — Br. Presidente, pedi a palavre.

para dizer iilgumi- cousa relativamente a uma nota publicada noS"Dlarlo da Noite" de 22 do corrento. que acabo de ler. Diz:

(Lendo):"A attitude dos Vereadores Attlla Soares. Ruy de AI*meida e Ivan Pessoa, rompendo subitamente com o Sr. Pe-dro Ernesto. 6 mais um attestado da absoluta desmoralizaçãoem que vive e se agita o Legislativo'*.Primeiramente, nada tenho n ver com Isso.Mas o caso 6 que não sol com que autorização ou com qusbaso segura, fidedigna, conta o jornal para dizer que nós rom-

pemos abruptamente com o Sr. Prefeito,Continua a notu.

f(Lendo):"Na cidade collocaram-se aquelles representantes ao ladocla minoria por motivos inconfessáveis e iniciaram a oppo-sição. dentro da Câmara, lançando mão de recursos aindamenos confessa veis".

O recurso de que eu lancei m5o foi o Regimento...O Sr. Adalto Reis — V. Ex. não lançou mão dc recurso ai

gum.O Sr. Ivan Pessoa — ... e não usei de nenhum recurso dt

cbstrucção. Se o quizesse. teria feito, e se eu fizesse obstruegãoao projecto n. 27. este não seria votado nesta legislatura.

Além disso, eu não teria assignado o substitutivo n. 27-A. eteria apresentado emendas, sendo que não apresentei nenhuma.

A única emenda quo assignei. íoi com outros collegas. parahonrar a minha palavra.Sr. Presidente, se eu quizesse fazer obstrucçfto teria ido

hontem. á reunião das Commissóes Permanentes e. até agora, es-taria falando, porque o Regimento permite que qualquer verea-dor fale. sobre o ássumpto em debate nas Commissões. e nãofixa prazo, e eu ia. apenas, ler a legislação municipal, quer dizer,cinco mil e poucos decretos, de modo que teria que lavrar, para asua loltura. mais ou menos, tres annos.

Entretanto, não compareci á reunião porque já sabia o que seia tratar e jft sabia. ató. qual seria o parecer apresentado.

S3bia de tudo que ia acontecer.Sr. Presidente, uma vez que qualquer Vereador peça vista

nao se póde publicar um parecer. Como póde. pois. este parecer,estar publicado e assignado?o Sr. clapp FUho —• O Sr. Attila Soares recebeu copia de,

parecer, devidamente authenticada.O Sn. Ivan Pessoa — So S. S. pediu vista, o parecer n&o

póde ser publicado antes de que elle o devolva.O Sr. Clapp Filho — V. Ex. está equivocado. O parecer po-dia ser publicado, pois foi assignado por todos os membros da.

Commissões Permanentes, presentes â excepção do Sr. VereadorAttlla Soares, o que eqüivale a dizer que não está sujeito a mo-diíicação. Além disso, tinha dc constar da acta.

O Sr. Ivan Pessoa — Isto è. pelo menos, uma desconsidera-çao para com aquelle collega.

O Sr. Clapp FUho — È' necessário que V. Es. saiba que oSr. Attila Soares pediu vista do parecer depois de assignado.Como. pois. retirar as assignaturas? V. Ex. ha de ver que estoucom a razão.

O Sr. Ivan Pessoa — Perdflo. V. Es. não está com a razão.O parecer de uma commissão é dado por um relator que. in-

dicado pelo Presidente da mesma, depois de estudar a questfto. á&o seu parecer verbalmente.

O Sr. Clapp Filho — Este foi dado por escripto.O Sr. Ivan Pessoa — Mias. segundo manda o Regimento, nfto

póde ser dado assim.O relatório tem que ser dado verbalmente, discutido e. sea maioria concordar com o relator, este. então, fará o seu rela-

torio por escripto.Havendo alguém que discorde do seu parecer, poderá, entfto,

pedir vista ou assignar vencido, e o pedido de vista suspende apublicação.

O Sr. Ciapp FUho — O Regimento não diz isso... O Parecerfoi lido e todos concordaram com elle.

O Sr. Ivan Pessoa — Sr. Presidente, quero, apenas, em vezde discutir o que se passou na Commissão. dizer que não procedea nota do "Diário tía Noite", porque eu não fiz obstrucçfto. nãoestou em opposição. não rompi e. principalmente, não fiz nadadisto por motivos inconfessáveis.

Ha uma unlca noticia com relação & minha pessoa: é que euseria, talvez, indicado, pana "leader" da Câmara.

Já declarei a V. Ex.. Sr. Presidente, que. absolutamente, nftoaocelt-Ma a "leaderança" — pesada — que se encontra...

O Sr. Rocha Leão — Realmente eUa não é das boas coisas.O Sn. Ivan Pessoa — ... nas mãos do Sr. Rocha Leão. por-qus Ja tive occ__lão de declarar que não conheço "leader". To-'

dos os meus collegas são meus "leaders".O que melhor me orientar, sobre o ássumpto. é o meu «leader"

na discussão.O Sr. Heitor Beltrão — Muito obrigado pela parte que metoca.O Sr. Ivan Pessoa — Se V. Es. conhece um ássumpto maisdo que cu. ou voto com V. Ex. O mesmo se dará amanhft. comSr. Ruy Almeida, depois com o Sr. Jansen Muller. Adalto Reis.Rocha Lefto e todos os demais collegas.E' como eu entendo. Nós aqui. não devemos ser guiados, eon-duzidos. porque não temo_ aqui carneiros. Não acceita portanto,a "leaderança".Mas. Sr. Presidente, se os meus collegas quisessem me aareste titulo, so o acceltarla como "leader" da bancada autono-mista. mas. nunca, "leader" do Prefeito e só o acceltari-. p*inda.

se o *n_f.ii nome fosse escolhido em sessfto secreta, conforme játenho dito a V. Ex. e a vários callegas. varias vezes, e repitoagora, da tribuna.Não accoltaria, por conseguinte, a leaderança.Declaroi tambem a V. Ex., Sr. Presidente — quando teve abondade de consultar-me a respeito — que nfio acceltarla qual-ouer Secretaria da Prefeitura, visto como não consentirei emtrocar o meu mandato por outras commissóes.Com relação, tambem, ft representação classista — que é umdos motivos aqui _: .ocados — declaro que nâo tem procedênciaa nota publicada, uma vez que, conforme já affivm-u o Sr. Ve-reador Ruy Almeida, o Sr. Pedro Ernesto não é contrario á can-úldatura que nós rpplaudimos e coordenamos.E*. portanto, desprovido da fundamento o tópico do "Dlarlo

d-, Noite". (O)Comparece o Sr. Henrique Maggioli. "*"T^

.. -°* SR' ?u_" AIMEIZOA o — Sr. presidente. íaco minhasas palavras do Sr. Vereador Ivan Pessoa, inclusive aquelas quo sereferem á leaderança.Além disso, desejo lançar, dessa tribuna, um repto de honraao diretor do "Dlarlo da Noite", afim de que ele diga quais sftoos Interesses inconfessáveis em que. mo encontro empenhado, (O)O SR. HEITOR BELTRÃO (*) — Sr. Presidente, Já que o Sr.Vereadr-.' Ivan Pessoa tratou da cmc-lSo relativa ao Projecto nu-mero 27-A. paço permissão a V. Ex. para ler um pequeno tópico. "O Globo", do hontem. a meu respeite:

(Lendo): "Dlzla-se hontem «Uli. quo ninguém esperavaque o Sr. Heitor Beltrão deixasse c3e cumprir o compromissoque assumira eom a maioria de não concorrer para o adiamon-to da discussão, nssignando o substitutivo, se o projecto ílgu-rasse na ordem dn dia dc tercn-felra passada.Não fosse o Sr. Heitor Beltrão, faltava uma assignaturapara completar ns tres exigidas pelo regimento para a apresen-tação de um uovo substitutivo, pois. os outro* vereadores, emnumero de 17, haviam as_i*mado o primeiro e nfto poderiamfascl-o. novamente, neste ultimo recurso*.Achando-se presente o Sr. Vereador Rocha Leão. "le-der* da

maioria, podemos ver que nesta não existem carneiras, ma* exis-tem leões, na pessoa do nosso digno e lUustrr collega que a diri.e.

Sabe S. Ex. que. — quando foi da discuasto do primeir*Substitutivo — eu me apresentei ft Cotnmissfto, d-Mja_o de tertres dias para cstudal-o. Foi, justamente, numa quarta-feira, tendoeu decl.irado a S. Ex. que aaslm tenetonava proceder. Perguntou-me o nosso eminente colega se o fada por desígnio proletário, aoque respondi negativamente, declarando que tinha, simplesmente,um intuito de colaboração. Creio que tal Intuito ao achava sufi-cientemente comprovado, visto haver ou apresentado diversa,emendas ao Projecto.

O.STt.PRESroEVr*B — Queira V. Es. concluir a sua eapo-sição. pois que já se acha esgotada a hora do Expediente.

O Sr. Heitor BeltrAo — Queira V. Es. conceder-me, apenas,um só minuto.

Afflrmou S. Es. qua. — nfi.. devendo rir o projecto a plena-rto scnfto nn segunda-feira seguinte. — ser-me-la proporcionad.um praso suficientemente longo para quo pudesse examinar aquestão.

O Sr. Rocha Leão — Diz V. Ex. a verdade.O Sr. Heitor Beltrão — Tal foi o compromisso que cumpri-

mos. tanto cu como S. Ex.Posteriormente, vindo a questão a plenário, o Sr. Vereador

Attila Soares apresentou um Substitutivo cm que figurava tnm-bem a ascignaturi do Sr. Veroador Alberico de Moraes. Em taescondições, por uma questão dc ordem meramente regimental —exigindo o Rc-;iu..nto pelo menos tres assignaturas — c por nftoquerer eu difficultar aquillo que SS. Exs. julgavam convenientepara solucionar o ássumpto. dei a minha asslgnatura ao Substl-tutivo B. porque o meu ponto de vista estava concretisado nasmlnhns emendas.

Não pnrticlpcl, siquer. cia diícuKsão em tomo do ássumpto.Não compareci á reunião das Commissões. Sr. Presidente; n&opedi vista c. apenas, usarei do meu direito de discutir o projeeto.para mostrar que não falto aos meus comnroml?so_ e, sc foaserie outra maneira, teria o pretesto do Sr. "leader".

O Sr. Rocha Leão — V. Ex. permitte um aparte ?V. Ex. cumpriu, rculmcnt... o que havíamos combinado.O Sr. Heitor Beltrão — Agradeço o testemunho de V. Es.;

agradeço a generosidade tolerante do Sr. Presidente e a gênero-stdad dos meus collegas. (Ri

O SR. PRESI DKNTK — Está terminada a prorogação con-cedida ft hora do Expediente. Vcu annunciar a Ordem do Dia.

23Discussão Unlca da Indleacão ri. 29, de 1935.Primeira discussão da Indicação n. ST, de 1935Tei cera dlscUEsfio do Projecto n. IM. de 1935Terceira dlsçiiS-fto do Projecto n. 112, de lâ»Primeira discussão do Projecto n. 82 d. ífnsPrimeira -liscus-ão do Prolecto n. 3l.'de 193flrSecunda discussão do Projecto n. 95, de 193s"Ar,-iii)t.ia-se a discussão da Redacção Final <o'

1035 — PROJECTO N.

(Redação final)

ee

1 fc P~T$eã° . rinjrcKJX Mun!c%a?,eS,ld^tw.hnenVUíírtvirtude da prestesa por que elle foi feito e__aB_-i_m* «m. .a-tl"- -ot-ras. entre ellaTa «visto*d_ .eS-?^SSbKJSJS __2.-"- que a Commissão de Rcdacçáí. fl-Sss

deoseta rzniADo snnoCTPAL o ma 5 se julho 11 ía' 0-T_a_PROVIDrNCIASO SR. RUY ALMEIDA

a respectivaVi Ss. que o art. 1"feriado municipal o dia

seja> de

demesmo,emenda.

Como isso não se deu. peço. teitm redigido: "E* decretadoJiWho' .

. E uo art. 3.":Em vez de: "Dá o nome dc 8 de Julho a um dos nossas inter.

E2S "KS»»8 p"u°b»l.t0 -* •»™ 2?-Wj»«^.'¦MSSS «ec» «rmenntr ^i_ÍSS%

th SR. PRESIDENTE — Pediria a V. Es. que mandas», essaemertai por escripto. H «wub». c»»O Sn. Ruy A_m___a — Perfeitamente. (R.)E' lida a seguinte:

EMT-NPA A' REDACÇÃO FINAL DO PROJECTO N «5, DE 1Í25(í_---ifu£{-_)

Art. _.* Onde se lê Decreta "leia-s. "ET de-lArado"Art. 3.° Onde se diz "Dá" diga-se "O prefeito dará, «te.*Sala das Sessões, em 23 dc Agosto dc 1935. — Ruy Almeida.

. Justi/Caaçao: — A redacção, com as emendas, fie» mais apro-pnaoc. "

E' cnccAtrada a discussão.submettidos a votos são approvados o Projecto «. tt e tsemendas.Annuncia-se suecessivamente a discussão, que é sem debatesencerrada, da Redacção Final dos seguintes:"" .1935 — PROJECTO N. 78

(Redação final)

coxsní-KA -_ an_-0-D* pubuca mrm-ciPAi. t associa.Io eotocmcioIMOTJSrSIA WS -OPA-AZA-T*.

i«35 — PROJECTO K. M

(Redação final)

A »_m_A - SO A-TI-O 4° DO B-CMIO W. 4.-98, Ml M-EZEKBRO DE 1932 E BA' OUTRAS monO-MCUS 1

da

S-bmettidos suecessivamente a voto», tão approaada».Annuncia-se a discussão urtíca, que e sem aebat»» encerrai»,

J935 — INDICAÇÃO N. 3»

lm*:cA_ios que a Mesa em nome da Câmara Municipal, «rn-cie ao Sr. Prefeito solicltando-lhe providencia* no sentido de cora Praça das Nações, em Bomsuccesso, dotada de um coreto e devários bancos.

Saia das Commissóes, 8 de Julho de 1935. — JfMW-igru Mae-gioli. Presidente: Clapp Filho, Relator; Frederico Trotta, CernirLeite.

Submettida a voto», i approv-Oa.Annuncia-se a Ifi discussão, qu» 6 sem debates encerrada, ia

1935 -KD-CAÇAO N. 37

Indicamos, ouvida a Câmara, que o Districto Pederal se ft<*representar nos festejos conunemorativras do Centenário fartou-pilha, a se realizarem em Setembro próximo, no Betado do RioGrande do Sul.

SnJas das Sessões, 12 de Agosto de 1933. — AitGa Soares —Ruy Almeida — José Lobo — Caldeira .de Alvarenga — ErnaniCardoso.

Submettida a voto», i approvada

O SR. HENRIQUE MAGGIOLI (•) — Sr. Presidente, aoU-cito a V. Ex. consulte a Casa sobre se eonsente na dispensa dointerstício para que a Indicação agora approvada entre na Ordemdo Dia da próxima sessfto. CR.).

Consultada, a Câmara concede a dtàpeãm - de UitertitÁ» soli-citada. -

Annuncia-se a 3a dtacussão do

A.T0K-SA 0

-9.5 — PRC-JECTO N. IA.

(Redacção conforma a vencido am a* -ist-stie)

a-asa» o smmtn -Bf-oui ¦¦ M?-TTtW-t As tmarsai» aam ts_»cse*»

rtt-

O SR. IVAN PESSOA <•) — Sr. Presidente, a* priaMiradiscussão desse projecto, apresentei emenda, que foi arororads pelaCasa. Ao Justiflcal-a, da tribuna, declarei que, multo emborase tratasse de credito para oceorrer a pagamento em virtudedo contracto já realizado, parecia-me preciso, deante da dijpe-sição constitucional, esta Câmara autonaar, tambem, • Sr. Pr«-feito a fazer as necessárias operações de credito.

O projecto foi para a Commissão de Redacçfto e volto* tal*vea melhor, não ha duvida, mas sem aquella declaração.

Assim, como a Commissão nto Justifica a exclusão da parteda minha emenda, desejaria que o seu digno President* _M da-clarasse os motivos por que n&o foi julgada indispensável -—menção. — (R.). _. .. .

O SR. HENRIQUE MAGGIOLI (•) — Sr. Pr—ld-Bt«. _____de verificar se sfto procedentes as alleg_c.es feitas pela notai*collega Sr. Vereador Ivan Pessoa, pediria a V. Ex. corumltar aCâmara sobre se annue em que o projecto seja retirado áa at-dem do dia, durante 48 horas. — (Ji.). ,

Consultada, a Comera conceda a rcHnáa dm Ptaftalm a. IM-X Annuncia-se a 3a discussão, que 6 sam .debates tmmwtffdo

19.6 — PROJECTO n. X»^ff-fr-*

_-__et--u a* «ew-Wi B-omi -ot -w-j-im*.¦,•¦¦ «.«_¦_•'OC OUV-DU GONÇALVES, O B-HB-CtO N IX 1 «TOS *¦ -OTU

rr-í-d-sc 4ORDEM DO DIA

O MU. PRESIDENTEseguinte:

A Ordem do Dia de hoje consta tío

Urriação final rio Projecto n. 65, dc 1935.Keriação Final do Projecto n. 73. clc 1935.Redação Pinai do rrojocto n. B0, dc 1C-3j.

Submettidos a voto», ê Annuncia-.e a 1» discussão, qu» é

1985 — "PROJECTO X. tt

AOcmp----_lo he CAE-os rp-U-0- u-r-i-*UM- > *»' »—*-»IftQfVXIJOfCS-fcA

Subm-ttldo a voto», ê •_Annuncia-se a 1* discussi

a—rrnxu o

Com a

— PROJECTO X. k.

r_oa_Mt so ms-S-iMFEDER..- S BA' O-TRAS "-R-VrDWttAS

iftt — PROJECTO N. *l-A

,_-, (Sit-frifu-íro do i». 31) <

-t-TOU-A o rR-mto » necaMt «oTO-Duis vas ccNWtçtas QpO* KCICXA

O 8R. CLAPP PILHO <•) — Sr. P-MtdeBte, _--.-_. ¦_. --•e_M projecto é inconstitucional, porque o Art. ft* d* Canstltuiçfto ws o seguinte:

(Lendo): "Compete priv-tivãmente A UaUU» f___r • M»censeamento geral da população".O Sr. Tito Livio — Mas Isso e da RepubUea.O Sr. Clapt Rn.no — Se é reetnaeamento gani, bada tar àa

Re-publiea do Brasil.O Sr. TUo Livio — Mas Isto nfto «gclu. • do» B-t*des.O Sr. César Leite — E* uma despesa inuUl. iO Sr. Alberico de Moraes — Pesso diaer a VV. Exdis. que !

.41 contos nfto são sufficlentes para este serviço.O Sr. Heitor Beltrão — Nio dfto nem para o inicio do rt*

censeamento. _ , _O Sr. clai-_ Fu.no — O legislador attribuindo excli__v_-

mente ao Governo Federal o recenseamento. de certo tev. «m 'rista evitar que nós Uvc-scmos um recenseamento qus náo *x-'primis.-f uma v.rdadc csUtistlca, porque * preciso qus m sigaum critério uniforme.

De outra forma, cada Estado faria o seu receiuetaer.to da.maneira que entendesse, e o resultado seria nullo.

Assim, prohlbindo a Ccnstituiçio o t-eenseamento te qustrata o prolecto. nãn posso dar-lhe o meu apoio.

O Sr. Caldeira dc Alvarenga — V. Ex. dá Ueença para u:napar:--*? Cabi-.i A Cnmmirsfto de Justiça apreciar esto aspecto Coprojeeto. Entretanto, deu parícer favorável.

O Sr. Clapp Pilho — Mas. nfto tem ptreeer da C_üi_riii»íode Justiça.

O Sr. Caldeira de Alvarenga — Pelo contrario: o primeiraprojecto é da Commissfto de Justiça, que o assigneu sem restri-ecõe. . A Commis_-o dc Finanças é que _e alargou em ojímíconsiderações.

O Sr. Clapp Filho — Não tem a minha assi__at_._.O Sr. Caldeira dc Alvarenga «• Tem a sua ossignatura.O Sr. Clapp Filho — Sim. De facto. Muitas \**_e_, oo ã:-

íejo de facilitar a marcha dos projectos. e na confianea qv. nc.inspiram os collegas. afslsnamos pareceres sem exames deu-lhados.

O caso cm apreço, entretanto, exige um estudo ocmcr_cí> _ao deparar com o dispositivo da nr_.-a lel básica, nfto tenho o.-tro rumo a nfto _cr este cm que me encamU__o, contra a mt-dida ein dipseu-sào. (O.) __

O SR. RUY ALMEIDA — (Para ássumpto urgente) — Sr.Presidente, recebi, agora, mesmo, uma tclcphoaema dc tan dsa

(.*) Não foi revisto pelo orador.

24 JORNAL DO BRASIU — SABADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

representantes dos estudantes dizendo que, como a Pcltcla Clrlí tivesse impedido que ellcs fizessem uma passeata, hoje, ellcsse reuniram no Largo da Carioca c. embora com toda ordüm —e a informação que recebi — foram, barbaramente, aggredldos» "CHF-se-tetf" e metralhadora pala policia.Sr. Presidente, como representante do povo carioca, protes-to contra este acto de selvaçerla. c estou certo de que, ec na Po-licla estivesse o Capitão Feiinto Muller, tal n&o aconteceria.Este é o meu protesto enérgico que espero soja acompanhadopor todos cs representantes do Dlstricto Federal.O SR. CALDEIRA DE ALVARENGA — Sr. Presidente, clie-pou á Commissáo de Finanças, uma mensagem, com o proje-cto oriundo da CommlRS&o de Justiça, mandando abrir um cre-dito especial ele 400 contos de róis, para se procôder ao rescen-ícament.o do Dlstricto Federal.Este projecto não estatuía a fôrma por que devia ser feitoesse censo, nem trazia nenhuma justificação.Em ver, da justificação, que devia ser feita, deparei comum projecto onde havia, apenas, dois artigos: um, mandandoabrir um credito de 400 contos de réis e outro, mandando quese revogassem as disposições cm contrario.Dizia-se, também, a titulo dc Justificação que o projocto/'era oriundo de um officio do Prefeito, de n. 470, de 17 de Maioultimo, c-nviado a esta Camara, em que S. Ex. pedia a neces-saria autorização para fazer o recenseamento.-A Comniissào de Finanças, fazendo um estudo mais deuaodo assumpto, concluiu concedendo o credito, mandando que oserviço fesse feito pela Policia Municipal, que ja era funccio-nalismo pago, porque achou ente credito insufflclentc:. Manda-ra, ainda, a Commissáo de Finanças, que fosse pago, somente,

pessoal .encarregado dc levar as papeletas de casa em casa.Entretanto, a parte legal da questão, devia ser mais detida-

mente estudada pela Conimissão de Justiça.O Sr. Tito Livlo — O projecto pôde ser inopportuno mas

inconstitucional não é.O Sn. Caldeira de Alvarenga — Penso, também, como v.Ex., porque .a Constituição, nas prohibições de actcs compe-tentes aos Estados, apezar do serviço de recenseamento ser &er-viço de compstencia federal, não prohlbe que o mesmo seja lei-to pelas unidades da federação.Sr. Presidente, compete, entretanto, à Commissao de Jus-tiça, estudar com mais attenç&o este projecto, pois o mesmoenvolv: certas responsabilidades para a Camara Municipal.

Nestis condições, requeiro a V. Ex. que consulte a Ca^aeobre se concorda cm que a proposição seja retirada da or-ctem do Dia, para que volte á Commissáo de Justiça e esta_ pos-sa eLaborar o seu parecer sebre a constitucionalidadc ou nao aatueditía.Era o que tinha a dizer. (O).

Annuncia-se e votação do requerimento verbal do Sr, Cal-deira dc Alvarenga . , - .O SR. HEITOR BELTRÃO (*) (Para cncamtnhar a votaçao)—.Sr. Presidente, á primeira vista, o Projecto parece ser. realmen-te, contrario â Constituição, embora a nossa Carta Magna naoimpeça os Estados, do um modo claro, de fazerem uma Constituição.

Do meu ponto de vista pessoal, tenho a impressão cia incons-titucionalidade. Podemos, comtudo, entrar, desde logo, no méritodo Projecto. .Posío assegurar que os quatrocentos contos pedidos pelo c>r.Prefeito não serão sufficientrs, nem mesmo, para os actos pre-para tonos do recenseamento, a menos que o verdadeiro intuito aoProjecto seja. exclusivamente, o de collocar maior numero de mal-viduoo nas repartições publicas. Sc 'a importancia mencionada,porém, se destina, deveras, aos trabalhos de recenseamento, repi-to que não se conseguirá fazer couea alguma. Percebe-se, mesmo,a difficuldade cm que se encontraram as Commissoes Technicasria Casa para conseguir elaborar o Projecto dentro da somma

Lembraram-sc os membros das mesmas Commissõets de entro-par o trabalho â Policia Municipal, a qual se ocuparia do assumptoccnjunctamente com funccionarios designados pelo Prefeito.

Ora, de duas uma: ou a Policia Municipal é desnecessária —a ponto de fe precisar mandal-a fazer o recenseamento, afiui deoccupal-a — ou, então, os funccionarios. a que se refere o Projecto.nada têm também, a fazer, visto como deverão ser designados paratratar cio recenseamento. Este é o caso do Projecto apresentadopolo Sr. Vereador Caldeira de Alvarenga.

O Sr. Caldeira de Alvarenga — Fui. apenas, relator do Pro-Jccto, como membro da Commissáo de Finanças.

O Sn. Heitor Beltrão — Consequentemente, V. Ex. — tendorecebido a mensagem do Prefeito — foi o autor do mesmo.

Por outro lado, o proprio relator, Sr. Vereador Caldeira cieAlvarenga, estabelece, ro paragrapho II do artigo I, que serãodesignados recenseatiores especialmente contractados, com deza vinte mil reis por dia.O Sr. Caldeira dc Alvarenga — E* o que se faz em todos osrccenseomentos. _ , ,O Sr. Heitor Bei.trão —¦ A medida estabelecida por S. Ex. iaracom que ?e volatilisem rapidamente os quatrocentos contos, Bó-mente rom as diárias pagas a eíse pessoal cor.tractado. Estamosvendo. pois. que o Projecto nasceu torto, embora seja, realmente,neressario uni recenseamento, sem o qual não é possivel admi-alâcror. •Ainda, no Substitutivo apresentado pela Commissáo de Finan-ças ao Projecto n. 31, lê-se o voto em separado do Sr. Vereador.Adalto Reis, voto este cm que o *eu digno autor propõe a suppres-são rios recenscadores contractados, entregando todo o serviço(note bem o nosso nobre coilega Sr. Vereador Janseii Muller) aoCoronel Zenobio da Costa. _

O Cem mandante ú-.\ Policia. Municipal, de accordo com o Sr.Vereador Adalto Reis fará o recenseamento, porquanto lhe taranttribuido, com economia para a Prefeitura, o trabalho necessário,por conseguinte, parcco não terem os guatdas múniclpacs cousaelguma a fazer. Em iogar de rondarem durante a noite, irão rc*censear du: unte o dia, dormindo nas horas em que deveriam fazera vigilância da cidade, pois que não poderão, naturalmente, tratardas duas luncções simultaneamente.O Sr. Caldeira dc Alvarenga — Suggeri que em vez de seremnomeadas commissõen para esse fim, fossem aproveitados os sol-tladcs da Policia Municipal, uma vez que teriam mais íasll accessoUns casas que os rpcenseadores acaso nomeados.

O Sr. Heitor Beltkào — Nada de poesia lyrica. Só s? faz re-een&samcnto por intermédio de funccionarios nomeados • re-munorados para esse fim.O Sr. Alberico de Moraes — E procurando technicos.

í O Sr. Heitor Bbltrío — Perfeitamente. E com technicos.E' uni caso muito serio e ninguém pódc comprehcnder que

Bem o Coronel Zenobio nem os soldados da Policia Municipal te-nham nenhuma tcchmca tm matéria de estatística.

Consequentemente, o projecto c mais um pretexto Individualparo riispendios desnecessários.E' por isso. Sr. Presidente, que daria, se houvesse numero, omeu voto contra rio ao projecto. (£>Publicação de acccrdo com o requerimento do Sr. Frad*TieoTroí.ia. approvado na 68." Scssjáo Ordiliaria, cm 19 de Acosto de193 >.

PROJECTO NA CAMARA DOS DEPUTADOS PÕE A CALVAMOSTRA DE UMA RE CUA DE ESPECULADORES REI-

KÓBo. fJA IMPRENSA DO PAIZ. E A DE UMA RESTRICTA FA-MULAG&M COLONIAL, QUE TRAZ A ALMA SAUD03A DA

SENZALA...1NÃO BA MOTIVO ALGUM TARA OS NOSSOS BONS AMIGOS DT POTiTUGAL SEMELINDRAREM, TCRQUE DESEJAMOS, ATENAS, PRATICAR UM NACI0NAU5-

M ) JA' UXISTENTE EM T0DO3 Cs PAÍSES CIVILIiADOSO projecto sujeito á deliberação da Camara dos Deputados,

eubscripto pela maioria absoluta de seus membros, v?m pro-Tocando um grande ruido dentro c fóra das fronteiras do paiz.i O f.icto é explicável.! Inicialmente nfi.o tomaríamos a deliberação de concorrer yar.iqu - ral assumpto fosse ventilado, pois c necessário cuidar-se d:entras prcblerr.as mais urgentes, afim de promovermos, em favo;-co Brasil um rentido nitidamente nacionalista, concorrendo cada.um <lo nós — a despeito dc possíveis dissabores que nos esperemei) dt entraves a vencer — para formar um pensamento brasf-leiro. exigindo dc todos, sem distincçâo dc classes ou de crenças.i:ma defesa permanente contra as explorações c abuses constantesd«j que íoraoi alvo. no abrir as portas da$ cidades e dos lar"s,frm ra?,oaveis indagações, sem \1gilancia, sem espirit i de de-íesa. aos que aqui apartam ávidos de ganhes faccis, confiantes nagrai dsra do sólo o na inópla dos governantes.O Brasil tem sido. ria verdade, terra de ninguém. Todos 03ti.trBiitíeiros, bons o mnus. aqui desfrutam de uma liberdade sc;nIgual, superior, sem rxccpsáo, (i oue pc.ssam gozar nos &CU3 paireirie orísem. .Favorecido? por r.-sa situaçSo execpeional. desebrijído;ti? rcUricções em suas net.vidades, por ausência comprehensivel d3nnior ao ™io, ccm o qual não contrahiram quaesquer compromls-tos, ií sun coneorrcneia aos nacionaes se faz logo sentir, penden-ciendo para ellcs não raro as melhores vantagens.

Esn?. mesma ger.te, uma vez prospera, enriquecida, abandona a: npparentc humildade com que rc nos mostrava, e desanda a falarF,rosto, dnndo-so ares dc quem outra coisa jamais fez que nojguiar o^ passos ou tutelar ns acçôes. Reunida em associações ourlubs. torna-sc mais aggressiva e passa a ser, por mil fonns3, umaíorça actuantc contra o sentimento brasileiro.

O nacionalismo que aspiramos a ver praticado não é inven-tio nossa. Exista rllc em todo o mundo civilizado e se tez sentirmais prrfundamcnte dcpo_s da guerra europía. se avolumando,crescendo, espraiando-se em funcçâo das diffictildadcs legadas ãhumanidade pela conflagração dc 1914. 83 até aqui ainda nãor.hegou, como devêra ter acontecido, provocando uma reacçáo ra-lutar, indispensável e capaz dc pôr um dique definitivo és calami-(lades de que temos sido victimns, nunca e tarde para deitarmos delado a ••nochalance" em que nos agrilhoamcs e seguirmos decisi-T8.mn.te o caminho onde se encontram ao desamparo, indeícsoj, osmais altos interesses da Patria.

O chamado caso da "língua brasileira, em qualquer outraoccasiAo, poderia st uma puerilldadc, como anáam a as«oa.har,r.ieno.s ugora. Elle foi a gota d'agua que fez transborlar a merti-ficanvc resignação des que nasceram nestas plagas e os concla-ma a darem combate sem trégua à malta dc braslle ro? reneja-dos que sentem delicia cm ser colcnos, cscravcs, fâmulo j. de pai-zcs c: trangelros, 'escondendo nos refolhos de sua a-tividatíe mals.X

: o verdadeiro motivo que os leva a ngir: A COBIÇA! Uns alnvi-jam pri pinas ma's ou monos gordas; outros, impando de vaida-«ie. caçam inclosamente a? veneras de paizes que geralmente iam-bem ns concedem como prêmio & subserviência. & deshonestiJade.ao inipr-trictlsmo dos egraciadcs.

Nao só 03 máos estrangeiras devem ser combatidos: peore* milTezes são muitos brasileiros qua formam uma nova seita de ju-»teiLs intellectuacs. mais nocivos, cm certos cases, que os coaipo-nenre.s do ccgnominado "Jadaismo internacional".

Ha um facta recente para illustrar, cm nitido flagrante, anossa a.sicrtivp.: Diante do porrete lusitano do Sr. Ferreira de Ca5-tro. que assentou lima enjadada ind*gna noa homens e cousas doBrasil, atravez de um livro qu? corre mundo traduzido om varaslínguas, o Er. Dr. Afran o Peixoto, da Academia de Letras. lo.;-;ed-- iiiciienar-se. confes ou francamente a sua admiração pe'o insul-tadoí. designando-o cemo "UM ARTISTA DE TALENTO". *Nàoíty. Adefiptou mesmo. bab3ndo-í*c de gozo. espojando-sc de prazer.v:ntir-se "reinoi**. que a independencia do Brasil foi apenasde ordem política c "dc Portugal depende elle ainda hoje, da liU'

gun, ria economia, das letras, das tradições e da alma commumque fazem a raça e os interesses, os costumes e os gostes".Segundo o espantoso escriptor da "Maria Bonita", continua-mos colonia. E, nao contente de se expressar por fôrma tio huml-Uiantü, Afranlo, vinte dias depois, em plena Academia de Scien-das de Portugal, com sãde em Lisbfia, ao pronunciar um discursode Inauguração do Instituto de Alta Cultura Luso-Brasllelra, dcan-to dc uma assistência de escól, alarmada peia sua estadeant?falta dc dignidade patriótica, reaffirmou o seguinte:"AU&s.essn independencia (a do Brasil), APENAS POLt-TICA. é uma formalidade histórica, é a malortdadc das na-róes. fatal, cumprido o tempo, como a dos Indivíduos. O filhocresce, fica maior, põe casa, economia própria BRAVATAS D3KMANCIPAÇAO barba feita, cigarro ao beiço, desgarrado nosamores..."

E, pedindo Indulgência para José Bonifácio — «o rebelde danossa Independencia" — ajvtntou, com volúpia de sórdida baju-iKçfio:NOSSA NOMINAL INDEPENDENCIA NAO VOS IMPE-DE SERDES, LA* OS DONOS DA OASA".Esse Afranlo — emérito cavndor de empregos, de crachás e djviagens á custa do^ cofres públicos — é um dos mais perigososdimolidades das relações pacificas luso-brasileiras. um dos prin-cipaas responsáveis pela revolta de espirito da gente patrícia, queesta 6ff lorando em cada canto e com força tamanha que nada maisa poderá deter, na pregação de um purb e nobre nacionalismo, comose pratica na actualidade no proprio Portugal.Os homens do br.'o, ao verem Afranlo rojar-se despudorada-finmínte aos pés de um povo que sô theatralmente. por velhas»-ria .tinge estimar, sabsm da inanidade de suas atftuaes. Pois niofoi elle quem, ha alguns annos. por ciúme, por Inveja, & plena luzdo dia procurou, ccm estardalhaço grotesco, inutilmente demolir0 v?i0£ Inestimável dos trabalhos do grande sábio Carlos Chnfjastrabalhos justamente louvados cm tcd03 cs maiores centrosscientiflcos do mundo?Desgraçadamente, o Sr. Afranio Peixoto nâo é único; outrosespecimens eguaes aqui nasceram o por ahl vivem saudo?;us dorwlho dos vice-re s.., Brasileiro JA houve, e de destaque, que tévsa auúacia suprema, deante do conilicto surgido entre o grandeBarão do Rio Branco e o negregado Estanlslão Zeballos, ao tempoMinistro das Relações Exteriores da Republica Argentina, da col-locai-sc em defesa do hemem que nos provocava para uma aner-ra, infligindo dissabores de toda ordem ao estadista notável qu2era, no momento, a incarnaçfto da própria Patria.

ífa. hora„ ac(;ual .esse mesmo prcjecto mandando denominarbrasileira a lingua falada no Brasil serve de exemplo. Jornaes im«portantes agridem o citado projecto, recelcsos de perderem umapossível clientela de annuncios. E, não satir.feitos. fazem constarque a maioria da Gamara dos Deputados está sendo manejada porum grupo de "jacoblnos".Ainda e sempre a velha e desmoralizada chantagem.O JORNAL DO BRASrL, por exemplo,, em um só dia, pub*i-cou três artíges contrários A mudança de denomina^&o da línguaque falamos, emquanto lim dos seus redactores, o Sr. Otto Pra-zeres, homem digno entre os mais dignos e que alli trabalha ha.pelo menos, trinta nnnos, teve de pedir guarida a outro torna1.o "Correio da Manhã" — para dar sua opinião favoravel ft in;-ciat'va dos deputados federaes...Por sua vez o Sr. Martinho Ncbre de Mello, embaixador d 2Portugai, diplomata que tem soffrido, entre nós, sérias reve.^sna sua missão, ao invess de trabalhar com acerto, com tacto. ronproficiência ein favor das bôas relações entre os dois paizes, to-niou attitudes que repercutiram mal em vários centras bra-i-leiros. Alliou-se eo nresidente da Assoeiaç&o Brasilelrr. do Im-ptensa — hoje s? i n-lo protector no terreno da publicidade —e a nutros, hcmons c'«3 intelligencia, sem duvida, que se puzerana seu serviço, promovendo exhlbições diversas — algumas exaggc-radas outras sem cabimento, no sentido de galvanizarem ünprestigio que o representante de Portugal infelizmente nfto con-seguiu conquistar .entre o^ elementos officiais ou doo que nâo sãofarejadores.de íitinhas c de rosetas.O digno Sr. Martinho Nobre de Mello ignora, ao certo, o exem-pio recente do embaixador do Japão no Rio. que se considero;!«compatibilizado com o cargo, mal a Assembléa Constituinte — adespeito da sua aeção vigilante e dos seus discretos esforços juntoao Governo da Republica — incluiu na Constituição um rrcícjoque, limitando em geral a entrada da lmmigrantes em nosso paia,visava particularmente os japonezes.Dada n situação creada pelos commentarios acrimoniíxsos, in-tempestivos, Insolentcs algumas vezes, surgidos na imprensa dcPortugal e do Brasil, a r?speÍto do projecto mandando denominarbrasileira a lingua falada em nossa Patria collocamo-nos entreos que o apoiam, sem querermos discutir todos os motivos relc-vantes que militam em favor dessa attltude.Trata-se de um caso de seberania que ao norso paiz caba exer-ccr, rem o intuito de ferir melindres de quem quer que seja.A lingua portugueza, contrariamente ao que oceorre com ou-tras como o ingJez. o allemão, o he^panhol é falada na Europa ape-nas por seis milhões de almas. Essa lingua tão depressa se atra-vc-ssem or Pyrlneus veriflca-re que é quasi desconliecida no mesmocontinente. Os que sabem dc sua existencia são desolaoora mi-ncria.O Brasil possuo na Rctualidadc, quarenta quarenta c sete mi-lboes de habitantes, que, em futuro proximo para a existencia dsuma Naç&o, serão cem milhões ou mais. A lingua que lierdimosdos colonizadores soffreu, aqui, por causas varias, profundastransfcnnaçõas e foi enriquecida por milhares de vocábulos. A in-discutível differ?nciação prosodica e sjmt&tica terá de ser aindamais evidente com o andar do tempo. A lei a que ro aspira hofeteria da vir. mais cedo ou maistarde; o qus so faz. agor:i, é ape-nas abreviar o prazo para a realização de uma inevitável rata-lidade.

quasi ignorada, que nâo c maLs a que noa foi compuhoriament?E, se tomes sobre os hombros a tarefa de propagar uma línguaensinada pelos então detentores da terra, melhor serA darmos uma.deneminaçao que exprima a nossa existencia de povo culto e ci-villzado.„ ,S?T~ um furto 1Ua praticamos contra alguns "coloniais" jra-silelros?

Admittamos que assim seja. Mas esse "furto" — o primeiroem quatro séculos Já não íoi larga, continua, régia, antêcl-padamente Indemnizado?_ „ CÂNDIDO CAMPOSJANSEN MtrLL.FR (1) — (Para encaminhar a 00-raçao) — 8r. Presidente, entre nós os rscenseamentos s&o fsi-tos, sempre, per via de Commissões especiaes.I*.a Europa, quem recenseia 6 a Policia, porque cila tem umserviço crganizaao, perfeitamente npparelhado para o registro,em cad.i districto policial, da população.O Sr. Heitcr Beltrão — A Policia Municipal tem?Tsso é serviço de diligencia da Policia.O Sr. Janseii Muller — A Policia Munidpal è uma insti-tuiçao nova que, futuramente, deverá ter essa attribuiçào. por-que ella não deverá fiscalizar sem conhecer as casas.O Sr. Heitor Beltrão — Maj> creia V. Ex. que quando ellav.er a ter essa attribuiçào, não existira mais, na Prefeitura, ocredito de 400 contos.2, jANSEN Muller — Mas esse credito de 409 centos éinsuíficient«.O Sr. Heitor Beltrão — Insuficientlsslmo. E n&o vale a panasobrecarregar a Prefeitura com mais despezas., O Sr, Alberico de Moraes — Esse assumpto deve ser bemestudado. Começa ccm 400 contos e vae a 800, a 1.200 contcs eassim por deante.O Sr. Jansen Muller — Perfeitamente. E' um assumptoque merece demerado estudo.O Sr. Alberico ãe Mcracs — Por Isso o Br. Caldeira d; Al-varenga pede a sua volta à Commissáo de Justiça.O £r. Jansen Muller — Sr. Presidente, peço desculpas aV. Ex. Estou de pler.o accordo com o requerimento feito pelomeu nobre c:ll£ga Sr. Caldeira de Alvarenga. Isto é. a retira-da do projecto para haver, a respeito do mesmo, um estudo maisapurado per parte da Commissáo de Justiça. (O).O SR. ADALTO REIS (•) — (Para encaminhar a vota-çãOQ — Sr. Presidente, concordo, preliminarmente, cora a vol-ta do projecto i Commissáo de Justiça. Entretanto, devo dizera V. Ex. o seguinte: o de que £e trata neste projecto é o quecommumcnte conhecemos como cadastro policial. B' uma me-dida de ordem protina existente em todas as cidades cultas. E'um serviço que é feito na Allcmanlia, na America do Norte, na!França, etc.Naqueilcs paire;, qualquer pessoa, tem facilidade em ec-nhcccr da residência de outra. A Policia e a Justiça, ali, sabemsempre onde reside qualquer dos cidadãos, pois que, do cadas-tro da Policia, que o tem perfeitamente organizado, constamsysterr,Eticamente registradas, a rida c residência de cada indi-viduo. E, pois, sendo muito ficil qualquer consulta a respeito.Entregando & Polida Munidpal esses serviço, termos em vis-ta aproveitar o policial que tem de rondar a sua zona, o qual,conhecedor que é do seu districto, está, mais do que qualquerrecenseador, apto a faser * entrega das listas respectivas nascasas de família.Se tivermos de fazer o recenseamento tal como geral-mente é feito, isto é, por meio de recenseadores, náo serãoduas ou tres verbas iguaes a essa. que a isso bastar&o. Essecredito i mais para o material, para as fichas e para as lltas

qu: ser&o distribuídas.Ora, o guarda, conhecendo a sua zona e seu poeto, fari aentrega cias li&tas com relativa facilidade.Qurnto k utilidade da msteria em debate, ninguém a po-derà discutir. O trabalho servirá para fins escolares — ahi extra-ordinária a sua valia, p para a própria Administração, que fica-rà sabendo do cerco do Districto Federal.O Sr. Ivan Pessoa — Qual o lim pratico - da matéria emdiscussão?o Sr. Adalto Reis — Já cito, meu nobre coilega, são todosaquelles que me recorreram!O Sr. Ivan Pessoa — dá um aparte.O Sr. Adalto Reis — O que se pretende faaer i o seguin-

tc: s Policia organizará um flchario de fôrma a attender a3uac;quer

ccnsultas. Ninguém Ignora como está, actualmente.escnvolvimcnto o turismo nesta Capital. Assim, um forasteiro

aqui apartandd c desejando saber a residência de determina-da pessoa, irá á Policia, c mesmo que declare apenas saber obairro ende reside aquellc a quem procura, a Policia lhe daráa informação solicitada, um? vez que está de posse do cadas-tro. O serviço, assim, terá fácil, rápido, completo, perfeito!O Sri. Ivan Pessoa — Não é um recenseamento então.

O Sr. Caldeira de Alvarenga — Será um» estatística.O Sn. Adalto Reis — O recenseamento tal qual deveria

ser feito, não poderia ser organizado pelo Districto Federal, vistocemo a Constituição attribue esse serviço á União. O que pre-tendemos fazer i uma especie de cadastro, que servirá, também,servirá, também, para o ensino e ccmo estatística para a pro-para o ensino e como estatística para a própria administração, co-mo disse ha pouco.O Sr. Ca:dTira de Alvarenga — Fssc cadastro s=rv:ra. damesma fôrma, para as necessidad» do ccaur.ercio e da agri-cultura.O Sr. Admto Reis — Perfeitamente.O Sr. Albcricn de Moraes — A explicação que o n:bre era-dor acaba dc dar, muito sinceramente nós a aceitamos. Esta

diz?rmaí*°' vcm na Biensageh do Sr. Prefeito que nadaTudo quanto o nobre orador affirma, deveria estar conti-ao em artigos e paragrapho» dc projecto de lei, regulando amatéria.As3im, se receber em minha casa os encarregados desseserviço, poderei n&o os considerar autorizados, sendo-me facul-tado nega* qualquer esclarecimento — isso porque não lia leiqua a tal me obrigue. Aliás devo dizer que falo em tese; n&onegaria informação nesse sentido desde que desejo concorrerpara a organização do censo nesta Cidade.Por isso tudo, aífirmo a V. Ex.. que esse credito de 400contos será para a Policia — e nada mais!O Sr. Adalto Reis — Poderei responder a V. Ex. dizendoQue estamos justamente tratando de organizar projecto nessesentido»O Sr. Alberico ie Moraes — Então, V. Ex. quer primeira-mente, conceder -> credito e, só depois, votar a lei?O Sr. Adalto Reis — Absolutamente, meu nobre coilega! Omeu intuito, aliás, Já o difse. é votar de accordo ccm o reque-rimento do illustre Vereador Sr. Caldeira de Alvarenga. Expll-co, apenas, as razões que dictaram o pedido dessa verba. Va-mos. porem, mais uma vez o digo, estudar o projecto nesses sen-tido!Nesse projecto. entre outras coisas, poderemes dizer que osenhorio terá obrigaçáo de ccenmimicar á autoridade comoe-tente toda vez que sua casa. vágar • quaes os seus inquilinos,no caso delia estar alugada.O Sr. Alberico de Moraes — Isso é matéria de direito ci-vil, que a nós não incumbe regularO Sa. Adalto Reis — A dirficulade, justamente, estará emsaber contornar esses impecllhos!O Sr. Alberico de Moraes — Não se contorna o direito!Isso é sóphismal -

....O Sr.. Adalto Reis — V. Ex. betn sahs o velho brocardo:"Contra a força não ha resistencia — mas ha a astucia"!Contornando todas as dificuldades, chegaremos á conclusãoque pretendemos...O Sr. Alberico de Moraes — Será mais uma vaceina obri-gatorla...O Sr. Adalto Reis — sem impostos, sem obrigações, semnada disso! (R).

Consultada, a Camara approva o requerimento verbal doSr. Caldeira de Alvarenga, solicitando a volta do Projecto nu-mero 31 á Commissáo de Justiça..

Annuncia-se a 2.» discussão, que é sem debates encerra-da, do 1333 — PROJECTO N. 95SVSPEKDE A COBRANÇA NO CORRENTE EXERCÍCIO, DA TAXA DE LEGALIZA-

ç.VO D?. OBRAS CONSTANTE DO DISPOSITIVO N. XLI, PO ART. 50. 59 ESUAS ALÍNEAS DO DECRETO 5.310, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1334.Sjimetiido a votos, è approvado.O SR. PRESIDENTE — Nada mais havendo a tratar vou

enterrar os trabalhos. Designo para a próxima sessão a se-guinte ORDEM DO DIA

Terceira discussão do Projecto n. 72-A. de 193õ — Cl 'or-na extensivos à professora elementar jubuada D. Eugenia d»Mello Alves os favores a que se refere).

Terceira discussão do Projecto n. 108, de 193a. — CKeda-cçâo conforme o vencido em 2.a discussão) — {Autoriza o Pre-feito a abrir o credito especial de 153. 51:600$000 para attenderás despesas que memcioriãm).

Segunda indicação da Indicação n. 37, de 1935 — (Comparecer favoravel das Commissões de Justiça e de Finanças).

Primeira discussão do Projecto n. 41 de 1933. — (Com pa-recer favoravel da Commissão de Justiça e contrario da Com-missão de Finanças) — (Autoriza o Prefeito a mandar publi-car oí livros que menciona e dá outras providencias).Primeira discussfto do Projecto n. 41. de 1935 — (Com pa-recer favoravel das Ccmmissõcs dc Justiça e dc Finanças) —(Regula a cxecur.&o dos serviços da Direciona Geral de i uris-mo, Mattos, Jardins e Agricultura e dá outras providencias).

Levanta-se a sessão ás 16 horas e 10 minutot.Oradores inscriptos para o Expediente da próxima sessão:

2* — Emani Cardoso.Oradores inscriptos para o Projecto n. 27»

1® — Alberico de Moraes2° — Clapp Filho3° — Henrique Mhcgiol»4° — Frederico Trotta5° — Ernani Cardoso6° — Attila Soares7o — Ivan Pessòa8® — Heitor Beltrão9a — Corrêa Dutra

10° — Jansen Muller11° — Romero Zande*12° — Ruy Almeida.

EDITAL DE CONVOCAÇAO DASPERMANENTaa

COMMISSôEfl

Interno convoca os 8rs. Mcmoroa aasda Camara Municipal para uma reunião, segunda-feira, dia 26,As 10 horas, na sala das Commissoes. afim de que o Sr. Verea-dor Attila Soares, de accõrdo com o que dispõe o Regimento in-terno, no paragrapho único do art. &7, possa restltulx o parecei,de que tlvçra vista na ultima reunião, ao Projecto n. 37-B eemendas ao Projecto n. 27-A, concernentes à organização dasSecretarias Gerais da Prefeitura do Districto Federal.

Secretaria da Camara Municipal, 24 de r*Arthur Massena, Chefe dos Debates, cm funeção de Secretariodas Commissões Permanente* Reunidas.

Caixa de Aposentadoria e Pensões

das Companhias Light e Jardim

Botânico e S. A. du Gás

Séde: Praça U de Novembro. 45 — S.» andar — Telefone 53-816J— Rio de Janeira

CARTEIRA D3 EMPRES-TTM06

Convidamos a comparecerema esta Caixa, munidos de suasCadernetas de Empregado, osassociados inscritos sob os nu-meros abaixo, afim dc:

Receber a imforiancia dc «'Jcontrato

1471.

Serem submstldos a lnspe-ção de saúde:1333 — 1482 — 1581 — 1771 —2392 — 3429 — 3626 — 4328 —4494 — 4570 — 4827 — 6042 —6604 — 7508 — 7723 — 7742 —7853 — 8054 — 8113 — 8192 —

8194Rio de Janeiro. 23 de Agos-

to de 1935. — P. Swanson. Os-rente.

O FORO

U

.<•) Náo foi revisto pelo orador.

DENUNCIASPerante o Jul* da 5.* Vara

foram denunciados ontem JoséTavares Qoenta « Jorge Pinhoque no dia 21 de Junho de 1934,levantaram um emjtfcstimo de466*000 na Cooperativa Militar,usando para tal fim o nome su-poeto de-Augusto Marques RI-beiro.

ABSOLVIÇÕESPelo Juiz da «.» Vara foi. «m-

tem, absolvido José Cândido,pela Justificativa de legitima de-fesa. O acusado liavia morto atiros, Ângelo Augusto CardosoPinto, na Estrada do Otaviar.o,numero 10.

HABEAS-CORPUS"Pelo Jui« da 4.» Vara crimi-

nal foram Julgados prejudica-d cs os -habeas-sorpus" requeri-dos em favor de Raimundo Lei-te, Agostinho Guimarães e Rat-mundo Teixeira, que alegaramsofrer constrangimento per par-ta da D. O. 1.

LIVRAMENTOPelo Juíe da 6.* vara fei con-

cedido o livramento condicionalâ WencssLiu Peixoto Guimarãese Mario Pinto de Almeida, quehaviam sido condenados peloJuri.

PRONUNCIAPele juis da 6* Vara foram

pronunciado., Alfredo AlvesCoutinho e José Vicente Perei-ra. que no dia 22 de Novembrodo ano findo tentaram matarNorberto Alves Coutinho, a gol-pes òe íoicc.

,vSUMÁRIOS

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL

Serão reaUtadcs, hoje, es «e-ffuirtes: _ .3.» Vara — Guiomar Rocha.Joaquim Simões dos Surtos,Otávio Sousa, e Narberto Du-arte.5.» Viar» — Alberto Ferreirados Santos e Antcnlo Pedro daSilva.7.» Vara — Américo !>iteMg]»'vara Jcsá Fernandes.

JURIFoi adiado o julgamento , do

réu Avelino de Melo Pedra,marcado para entem. por naoter comparecido o advogado aoréu.

Acha-se á venda:,

I ENSAIOS«obre

Revisto de Mm<os

I e Investigações em

Matéria Contábilpor

JOÃO UNS DOS

SANTOSFreço Rs 108000

I Na Livraria Odeon c I110 JORNAL DO BRASIL

(C 355671

Os trabalhos da ultimaDamo3 a seguir a con fclnimpilodft sessiio semanal realizada pelaAssocl..ç&o Comercial do Rio deJaneiro.GARANTIAS PARA O COMER-CIO VAREJISTAO Sr. J. de Souza rcpsrtou-se a este assunto, apoiando o tra-bolha do Sindicato dos lojistascm favor de uma lei que coloqueo comercio do varejo a cobertodos riscos dos maus pagadores.Urje uma providencia que habili-te o comercio ao rscebimentopronto de pequenas dividas. oSindicato do3 Proprietários deParmaeias, por sua voz. trouxeuma contribuição Interessante,eoustante de um trabalho que Jást ácha em estudos no Deoarta-mento Jurídico. Trata-se do umassunto de grande importanciapara o comercio varejista, cujoandamento nio pôde ser protela-do.O Sr. Acelino Schwarfcs agra-deceu as referencias feitas pelo oorador ao trabalho do Sindicatodos Proprietários de Farmaclas eaproveita o ensejo para oferecer acasa, como um novo subsidio, acopia de um oficio do Sindicatodos Lojistas tratando tío assun-to.O Sr. Adamastor Lima lembrouque talvez fosse interessante so-licitar a colaboração do Institutodos Advogados, antes ou depolã daelaboração do trabalno do Depar-tamento Jurídico.O Sr.. Presidente ã^heu a su-gèstáo perfeitamente aeeitavel,entretanto, pediu, com vivo em-penho, que o autor do trabalhoSr. Acelino Schwartz, o Sr. Dr.Adama3tor Lima e os demais ln-teressados, dessem sua assistênciaao trabalho do Departamento Ju-ridico, setn. embargo de, posterior-mente, ser ouvido o Instituto dosAdvoga dos. ^TABULA MENTO DE GENEROSALIMENTÍCIOSO Sr. Nelson Marques da Cunhadisje que. na uitlma sessão, em-bora se tratasse de uma reuniãoexclusivamente da diretoria, sem.portanto, a rres^nca do repre-sentante direto dos interessados,teve de tratar dá quest&o do ta-belamento das carnes verdes, var-rendo sua testada.Historiou, então, fatos concre-tos e reptou os signatarios dacarta aberta ao presidente da As-soclaçüo Comercial a que tíe pu-blico ofírcceasem esclarecimentospositivando os motivos de suspen-sâo que recaiam, segundo declara-ram, sobre o orador e o Sr. J. de3ouza, seu digno companheiro nacomissão mlxta de tabelamento.Só oito dias depois foram pu-blicadas duas notas que confir-mavam completamente as afirma-tivas do orador. Logo de Inicioa nota assaca lnrerdades fáceis desô verificar, acusando o orador dedirigir uma serie de desaforos aosaçougueiros. Ora, nào ha, em to-do o seu discurso, um únicoperíodo que contenha qualquerpalavra que possa ser consideradadesaforo.O signatarlo da nota confessater sido a pessoa que procurou oorador, prometendo dados elucida-tivos, dados que nâo apresentou.Confirma, portanto, tudo quantofoi dito da tribuna da AssociaçãoComercial. Com referencia aoilustro presidente do Sindicatodou Açougueiros, a missiva provaqu» a razão estava com o oradore aeixa mais flagrantes, ainda, amesmiseima contradiç&o, por-quanto volta a declarar que náoconcedeu nenhuma entrevista aosJornais, ao passo que silencia arespeito do telegrama dirigido aodiretor do abastecimento, pedindodesculpas pelas inconveniênciasconstantes do memorial.Os interessados no tabelamentodas carnes verdes vieram colocar oorador e o Sr. J. dc Souza numasituaçfto invejável. Náo houvenenhuma classe que desse tantotrabalho aos representantes docomercio na comissão mixta co-mo a dos açougueiros, que con-3tantemente causava os maioresaborrecimentos • contrarledades.O orador, mosrao, em certa oca-st&o, teve, até, de intervir pe-rante o diretor do abastecimentopara ir tirar da delegacia tresilustres açougueiros, os quais,aliás, vieram a Associação agra-decer essa lnterferencla. Agora,porem, os açougueiros pedem queos deixem em paz. Sendo assim,os representantes da casa lunto acomlssSo continuarão a tratar dosInteresses do comercio deixandod- parte tudo quanto se relacionecom as carnes verdes..O Sr. J. de Souza declarou

que, tia ultima sesaào, quando oSr. Nelson Marques da Cunhatratou do assunto, havia subscri-to suas palavras, que traduziam aexpressào da verdade, acentuan-do, cntdo, que a malcdlcencia comque alguns comerciantes de car-nas verdes íocalisavam o assun-to. nêo era compartilhada pelaAssociação dos Retalhlstas deCarnes Verdes, nem pelo Sindica-to Patronal dos Proprietários doAçougues, entidades que repre-sentam dol3 terços. ee n&o tresquartos da classe ent apreço. Porum natural erro de rcvirfto, a re-unha dos trabalhos mencionouum terço. Era essa a retificaçiloaue desejava faaer. O que temsido a luta na comissão mlxta dstabelamento. tó os que estÃo lidentro poderão avaliar. E* lasti-mavel, poi3, que te pretenda co-locar cs representantes do comer-cio naquela comlssüo como nlfiow.sde determinada classe. Bastariaque alguém tivesse assistido auma das reuniíes em que dl?-cutlam preços da carne verde,para atestar ciuais os que ae opu»zeram sistematicamente 6 suaelevacto. Pela sua própria natu-reza as funções da comiasSo d«tabelamento a&o extremamente antlpatlcas, pois para determinado»preços ela tem que considerar osfatons de ordem geral, tala comoa produç&e". 03 estoques e a «tua-ção do mercado. No caso das car-nes verdes ha um ponto a escla-recer: as companhias frigoríficasque estfto explorando a matançade gado nfto vendem dlrétamenteaos açougueiros. Ha alguém cUpermeio.Enquanto os açougueiros pre-tendem faser uma campanha dedcscredlto contra a comlssfto mix-ta. a atitude dos padeiros, porexemplo, ofereço um verdadeirocontraste. A farinha de trigo su-blu 200 réis em quilo e os padel-ros procuraram obter um aumen-to equivalente em quilo d p&o.A comissão nio atendeu. A situa-cio dos padeiros é precaria, ma.«a comlss&o, por maioria, resolveun>o dar o aumento pedido. Nempor Isso entretanto se poderá dl-zer que os objetivos da comissãon&o sejam honestos. Apenas osargumentos dos Interessados aindan&o conseguiram convencer amaioria que votou contra o au-mento pedido. Os açougueiros,entretanto, não ofereceram ele-mentos dc elucidação. Uma co-mts?áo do Sindicato dos Açou-gueiros procurou cs membro3 dacomlsô&o mixta. aos quais mos-traram as despesas que cada casaera obrigada a fazer e deixaramperceber qu. a comissão mtxta de-via fazsr subir o preço da car-icdc primeira c de segunda, por ser

reuniãoC3ts o produto que ele3 vendiam.A feição ',ue o caso tomou ago-ra, vem deixar 03 representantesdo comercio mais k vontade e sopode merecer os maiores agrade-ctmentos. Se os açougueiros qul-zerem poderão continuar a dls-cutlr o assunto no mesmo diapa-* o, pois assim colocar&o os re-preoentantes do comercio n.t no-mlss&o mlxta numa situação mui-to elevada r.o conceito publico.O Sr. Presidente disse que acasa vinha ouvido atentamente aexposição dos seus dignos repre-sentantes na comissf-o mlxta e es-tava bem certo de quilo espinhosoera esse mandato que, bem exerci-do n&o pôde produzir o conten-tamento geral. A Associação ra-tlfica a confiança depositada 110seus representantes.O Sr. Lula Rodrigues Etraa, tiaqualidade de representante de umaclasse que está constantementeem cor.tacto com a comlssôo mix-ta., apoia as palavra* do seu prr-sldente, testemunhando que defato a mlssáo 6 tio espinhosa quesômente uma grande doçe de boavontade é capaz de permitir o seudesempenho.

REGULAMENTO DE VENDASMERCANTISO Sr. Antonio Luis Ribeiro pe-dlu a atençào da casa para um

projeto que acaba do se.- assina-tío pela comlsa&o du Constituiçãode Justiça da Camara. E' um àí.-sun to que precisa ser estudadocom toda a atenção, pots Lute-ressa vivamente o comercio, p«-Ias medidas graves contidas noaludido projeto.O Sr. Presidente informou quah casa estava atenta ao assunto,que, aliás, Já havi3 sido discuti-do antes da chegada do Ilustrecompanheiro.

LSI DO SEI.OO Sr. Antonio Luís Rlbrlroreferiu-se a uma nota publicadano J3RNAL DO BRASIL, na quaJera citado nominalmente e que,por .estava na obrigação tíedizer aígum.w palavras. Ut-.o cij-sejav* entreter polemica com uraassur.»o a cujo respeito tinha opi-nlôes própria'. Já fartamente oe-monstra das. Sempre procuro»' de-fende- os interesses tío comerciosem descurar as tío fisco. E* fácilverificar nos anais da Casa qu«o orador sompre dispendeu a maioratenção aos interesses do fisco»co»ocando-or acima dt: tudo. semcsquecer, porem, que nem todosos comerciantes sAo letrados, oe-cassitantío per isso de leis sim-plfcs e claras no proprio lnteres-se da boa arrecadação.O orador levantou na casa aq -estão da selarem de copias daconhecimentos batendo-se contraes<s>i exigencir por julgar uma lie-galidade cofc-ai selo em um pa-pel sem valor nenhum, não nego-ciar--.!. O assunto foi largamei-todiscutido na casa pelo orador, p:»rfuncionários de Fazenda a peloSr. Re2«nde Silva, cuja auste-rldadJ todos reconhecem. A so-lus^ko desse assunto náo agradouos fiscais porque lhes retirava asquotas do multas. Não houve,si, lesão ao fisco mas o de&ejode pãr paradeiro a ura abuso que;se vinha praticando contra ocomercio.Os avisos tíe cox»ta corrente tíe-ra-iu motivo a outra campanhabastante longa na casa. A exigen-cia da oclHRem dessas aviso* cons-titula verd.adciros absurdos poí*tra&a de um documento qusbó pode ser selado quand.j umada3 parte-s o exige, para torna-lo uai documento liquido e certo.Entretanto a Associaç&o teve defazer uma campanha tremenda,©untra a aplicação indevida demultai.Ha, porem, coIia mais graveainda: O Se.nado resolveu emc?n-dar a lei do seio aprovada peiaCamara, restabelecendo, ao queparece, a quota tíe multa para osfifceaia, que nfio podem trabalharsomente com o»-. v«snclraentno quepercebam. Prceisam cia um outroestimulo.O Sr. preok'ent.3 observou que.com sua Indiscutível autoridade,o orador tinha apreciado vatloeaspectos do aasunto, «li^ntand^,entre os pontos principais d.a eam-panha que se move contra o pi\>-jetò cuja autoria atribuem a Asso-ciação, cuja atuação, porem,de mera colaboradora, a quotapRrto do fiscal nas multas. E'precisamente este o n ógordio d*questão. Toda a campanha devagirar em torno da quota pn-tí pa-ra o fiscal, que é. sem duvida, i»maior vergonha da no«* legisla-ção. A casa não pode acrejitarque o Senado reforme a lei vii Maponto, rcõtabelecendo casa %e*PO-nhosi. condição tíe estimulo paraum trabalho do fircai.

CONTRA O BOM NOME ROCOMERCIO

O Sr. Wtlllara Mazaoceo dts.wo seguinte: "Venho trazer ao co-nhecimcnto de V. Exa., tfr. pre-sldcntc. um fato que afeta o bor.ir.omc do comercio brasileiro noexterior.Existe um grupo de indivíduo?.,geralmente estrangeiros, qu? ar-vorando um nome comercial ían -tastlco, ne dirige a palsej c*por-ti.dores e sob promessa de negocio»elevados, obtém remessa ir.tr-cadorias a praao, as quais, urnaví3 aqui chegadas, sio veni-rta*per qualquer preço, ficando, co-mo * n»t.urai de supor, os ree-pectlvo* saques inatendU « rproi-eetadoa por falta lie v«sa-mento.Cito um fato muito rooente:«ma finna estabelecida nesta cs-pitai. — Fortlng Trade Serv.caBureau — tendo ajildo como c -te., quando w viu acosfada pelosInteressados mudou-ae. do dia pa-ra a noite, pari lugar Ignorado,sem que oe bancos c portadoresde saques fossem avisados. Comoé multo natural de supor, tajveasob um outro nome fantastloo vairepetir a façanha cm outras ci-dades brasileiras.Sr. presidente, tratando-se d«um caso que afeta, desmoraliza-doramente. o bora nome do co*mercio brasileiro. Julgo que a As-soclação. como defensora maxim»da classe, deverá intervir Junt/i&3 autoridades competentes soliei-t£.ido as providencias que o ca«ocomportar".O Sr. presidente Informou qu.o assunto ceria devidamente «n-caminhado, depois de ouvido arespeito o Departamento Jurídico.

A QUESTÃO DA GASOLINAO Sr. redro dc Figueiredo ps-

dlu providencias junto a quem tíedireito cm favor dos que tèm apouca sorte dc explorar o comer-cl* dp gasolina. Esses comerclan-tes receberam intimai;Ao pari. opagamento das respectivas l.ccn»ças J mal efetuaram cs-c paga-mento. lst-> c. no dia seguinte, tl-veram noticia de que nâo podiamr" 15 negoctar. E nesse caminhoestão se arrastando ha cerca dedois meses. E' uma situação aa-gastlosa qu" estga uma provi-dencia. . , .Falaram a respeito, aduzindoe^la.eelmentos interessantes ossenhores Nelson Marques d»Cunli.i. Antonio Luís Ribeiro cJ. dc Souza.

O Sr. presidente, depois de ou-vir . ponderações dos oradores,promete: estudar o assunto coma maxima \tençáo, dando-lhe o

, neccssarlo andamento.

en:

J.ORNAL DO' BRASIL' — SAB ADO, 24 DE AGOSTO DE 193WBSSSSSSSSSSKS Ml— . 1 ... a ...L i .i-agggsagagai "JJ. —I i' 25

IMOTAS D ESPORT1VAS

TURFE ft Liga Carioca de Remo quis impedir a realizacao | A grande pi

jnnilEI CI.UBE BRASilFlKII

— <l« de amanlii s»

GRANDE PREMIO A Federacao Aquatica do Rio de Janeiro i a entidade pAla-n

DISTRITO FEDERAL oficial com filiagao nacional e internacional

£?",!^eM^TF^eras^A<Lu*" ?e ImP*d'r 1U. * Federa?&o Aqua- bro de 1934. eujot autos fortm XI — Que a verdadelra Federa- S&a"? denominou \ oi.a da La-

PROVA DA TEMPORADA iLba todn m,?^° ca d? Janeiro use mm levados. em conflan<;a e m:dian- q&o Aquatica do Bio da Janeiro AP6? a eompeticao, terfio lu-„ itrtf (Mr. £ h?£.J! I "om!,' da qual ela Llga CaMoca t« cargo, do cart or 10. desde 12 de tem existencia juridlca e a sua Kar aigumas nrovas do campo,IMTFRNAPTDTVAT Sf^Infc. a da ®en\° " dl* eontlnua<lora. Dezombro de 1934, pelo advogado atual lei mator, recentemente vo- n0 Sramado do Botafogo 8\ t.11-VJL ililvi iAVjIUIiiAL/ fitlf??!? of'®1"1 ¦ do* desportos mandando cltir oa aete clubes da doe entfto sutores, Dr. JoAo Bor- tada, .obedoceu, rlgorosaraente. aos J?,"* n0, CaPltsl da Repu- Federayio. g« Sampalo, bo)e flgura deata- preoeltos estatutanoa vlgorantes PERCURSOIS * • . Estea constltulram aeu advoga- cada do« poderes da embargada, (doc. n. 7). ^ Volta dos Tunels" tcrd oOs eiementos que tomaram o do o Dr. Claudino Vltor do Es- nfto tendo aido devolvidos cte XII — Qu? a cmbareada Ian- SCo /ite Ofiicurso:triste encargo de semear a -die- pirlto Santo Junior, flgura de w- present* data (doc. n«. 4 e 5). <?ou m&o de todo* os recursos vio- i ;<nte da .? do T\o-cordia e a anarquia nos deapor- levo cm nosaos meios juridicoa, 6.° — Que alem «lo obletivo lndores dos estatutos vigentes da , P:ai^,a. otea nationals. na suaobra demo- que apresentou oa seguintes em- aeima deacrito, pretende a em- PederayAo Aquatica do Rio de Ja- SSl1 2S5? V Cilidora, conafiguiram levar a siza- bargoa : bargada apenaa or\&r ob«taculo» netro. mcsmiy quando ae dizia ^fLinia na pacata Federa^Ao Aqua- "Por em-bargos, em a<?&o de In- realiza^fto dew regaxaa jn-omondaa Por e,e» regida. dnndo at# ftllacao forr«i» ntpmria 4 m mi fa0rtica. aXim de. com o diasidlo. con- terdlto prolbltorio dlswm «w Clu- pela Pederapfto Aquatica do Rio a clube* que nunca »e d?dlcaram r?o !^p 'tiri 'Tnsegulrem mais alguns capangaa bc« de Rcgataa: Va#co da Gama, de Janeiro, que reune, lndiscuu- desportos aqunticos. de modo a * * nua -tr * ~0 . , f*para a cau^a do futebol diaai- Guanabara. S. Oristovam, Nata- velmenfce. a malor for?a represen- fazer t:rer Possulr numero legal Campos — Rui D«m-trin n

a ^ j t <5do' Boclueirdo Poascxo, Espor- tativa doa desportca nautlcoa na- e5tat>ufcart°- beiro — Rua Generaf PolidoroAinda 6 de o eacandalo te Fluminense t I carat, como em- clonals, XIII — Que oe clubes aue com- — ^ua <^a Passag<?m — Pavi-cavShelroo P»u£ wlA JXS* ^"g£nVls' cont*a » UP" Cartoca 8." — Que a Pederaffto Aqua- punlicm a Fedsratpu Aquaucii do 'hai> Mourisca - Avemda r^f-

J *" ? ¦ e,omo "nbargada. ne»- tlca do Rio de Janeiro, que ":n Rio de Janeiro, em fins ae 1934, teur - Avsnida Venc:siau Braz1^ maxima do dc^porto brasi- ta c na melhor terma.de dlrelto. a «ua s«de a pra?« Tlradenrta. quanao « voriflcou a cimo, eram ~- Chegado: cm a .deif,1"' 3 2'n}uia?d^ 0 K- n-* ®°- *¦* « wm. atual- trow iPotafopo. Oragoata, Icarai. do Botafogo P. C.n:ia?&0 do^^m&.ica Putebol Clu- 1° — J>rcliminarmente — Que mente. como preeidente o eenhor Flamengo, Ouanabnra. Narn?ao. „? « > a. „GIUlJe 83 cita?6es acuaadas r.io deveir. Roberto Pinto da Luz. A a kgl- Boqueirao. Vasro da Oama, Inter- T_ PREMTOs» f^d®ra?ao Aqualfica do Rio de produzir efelto Juridlco- algunv tlma suceaaora da entidade fun- hnclonal. 5. Crlstovam. Plum:- Havera diversrs prvmi-v, 11^-

j!iSUir?m atl.n" PW Pireeer n&o eatar a. pjti?ao dad.a em 31 de Julho de 1897. ner.se. Tttucn o Sport Plummen- doi.- Ramon Alonso P!ii«T~Avrt^~"iXS. _ B e? iniclal naalnada, como compro- peloe Clubee de Reffata^ Bot,a- se), dos iiiia's setc continuam a i,ni Hel'o Brandao 3ihMr P«.50 tm<», para ellmlnarem os contra- vami a* contra-/* que eetaa Mom. fogo, OragoaitA. loaral e P'.amen- "'n fHladcw e 6io o» orii embar- 'j0^e' Luis Azeve'cio Brnnca ,48 ^ e estracaJharem uma entl- panham (doc. na. : e si. o que go. »ob o tltulo de Unlio de Re- gantea. HarweaveTe Pul NSSilte51 dada-.com cerca de 40 anoa de lmposaiblllta a constata^ao. ein gate# Flumlnense. XIV — Que ate .1 violacao daa A^uiar52 exlatencia, tempo habll, de &er o iseu (vutor „ _ _ _ . _ lei's e atos da C B D fot ve- i48 Dlzemoa almulou a TU!l?io, peasoa devldamente habilltada a .J. ~mQU„e

?,??„! iU?bo fiflcada de modo n poder fazer re£,?,£ c^?ll?a de 200 Metros ria54 porque nem o America P. C„ nem exsreer ease dlrelto. prlvatlvo d? '914. o tltulo de Foderi<4o crer ter exlatencia lsgi.1 e sucea- J^u,L £1,,, amItm.?!™™5J ° Flumlnenee Y. C., preenchlam advoga<lo. devldamente inacrito na . t Rc™°' eiva o agrupamento, rntfto dirl- o bem oraanlzado cor'urso noua 1s3 as condisaea exigidaa peloa esta- secsfto desta cldade. da Ordem !f actual Pederajfto Aquatica gldo pelo Sr Oabrlel Nlcklaua tlc^?a L o N41 tutas; eases clubes entraram pela doa Advogadoa, • earn restrlc&o 2,° . S de Janeiro, fundadora da xv — Que os presentcs embar- Q. asil(>01|ldQS do c n40 Janela para sa. preatarem..;ab ,trls- na aua atlvldade proitissional. Confederas&o Brasllelra de Des- gos devem ser repebidos. dlscutl- KO M auwrlUades da L c N I43 tlaslmo papel de. destruldorcs de . a." -.De merit* — Que a pre- P^'08" „ ^ dto». na Mnna do * 3* do art. S27 ^•n^aaa";°"°"c^ ?a L' R,',Nine .53• uma obra vordndelr.nmente mert- ssnta a?4o 6 a repeticfio de Idsn- . *"lada ft eaaa entl- , do Codlgo do Procssso e. aflnal. gMSS0 pc|0 aortic da ef-a" e o <53 torla, encarnada na Pederd^o tico recurso aforado a 2" Vara d3d* cntroladora oficial doa Julgadoa provrdos. para o flm de Suo.lcd pelo oortflo B -°b in 1Aquatica. Olvcl. da qual deslsLiram. expre»- deaporte. no Brazil, aaalm perma- conalderar-se improceden.c a ocfto gresio cu«ara anenaf M200 <Admltidos como fillados ft Pe- aamente, cm audlencia o« suto- necc" 1 present* data, aem e condenadoe o Femhnr^ados nas ' ,dira(&o dessa lorma fraudulenta, res, conf jssando nio ter a mos- fffre' " m<mor FOlu<:^ de con- custas, como 4 ds Justly. . r„. c„ ,o America e o Flumlnense Y, c., ma cbjeto, em facb da crisa des- tlnu'dade a sua vlda oficial /lLll/l-ali NO IvIO O

^ ^ ^ ^ -Que alguna do. cluba, Protestnm por todo genero de CAMPEAO NICOLAU 1dasmantelo ds Pedera5»o e o des. 3.° — Que a ncfio ardllosa- ngoitt congregadoe em torno da provas em dlrelto perinltldaa. eo- IIADDAD• ligamanto dos clubes. que Ihe de-. mcnte arqultetada. visa apeaias *m6a^ad»- fl?4erat" Part* da Pe- mo exames parlclals precatorias ™fenrilftm or tyrtn. . « virtn i—.i„.- J —-—! !i- deragio Aquatica do Rio de Ja- e rogatorlra. depoimentos pesaoals.

Sdmente numa terra onde n»o S nclr<>; tonde deata w desllgado sob p?na de revella e confesso. — . r? ¦4, haja Mwal nem Justly"? seme- T'~o e' tSS11 Vederacfio P°r 'UTcr^nclae dlversas. algu- Rio.% d, Apsto d, 10.15 - C,ou- , 1;{ ihante ennrmMarto tn„„ i 01 f , *vaeni?no mag fleia* provocadoras de pro- dino Vilor tie Espirtto Santo Ju- '5] a-- dade pcde.4 preva- Aquatica do_ Rto de Janeiro, e aW nunclamento^ da supra rcforlda nior. Adv. (Com cste documen- | p ' lg|a- E-iw»ili M ml ||« mi»« Inn mcsrtio de cunhoa oflcinU dos cm- cntldade suprema. t,os e dols tra3lados de procura- ? < "A C 'f> J"', '< <"53 B.iegaoa ao roi das coljas lnex- bargantes, ob]etos eaeea de pro- X _ ou' a lnvocada suremno rSoqi " „V!„ W WiMv&i v

nMKSndD^riim^rW11^' p,rljl<!^de Indiscutivcl de cada So- pola cmbargada nao tcm o me- O Julz conhee.iu da prellmlnar, 1 <' * dJC ^t n nor Bswnto nos estatutos. que com grands desapontomento do 1— i . . vez que sua 4.° — Que ao piano nfio faltou sempre estlvernm vlgentes, nem advogado da Ixijn rarinca, que' tl- JmKF.. di s , reflciencla nlngucm a leva a et- sequor a eubtr&f&o dos alitor de nas leis da entidade maxima na- nha a rldlcula pret.pns&o de lm- Ml r_ . _ , KS. y0' saiu-se do scus cu.dadoe e Intcrdllo pvolbllorlos dlstribuido clonal, nem nas internacionals, As pedlr » reallzacfio da regata de t

laftk (O Ulldae 82 uir"-1 no fient'do i 2.» Vara Clvel, em S de Novem- quals a C. B. D. csti fillada. amnnhft. V. ''' cTa^ja1&ra<J. 53 37" (suave).

- 540 metros MOTOCICLISMO I O CONCURSO AQUA- I i QQualqucr rlasse — 100 metros. ^.. j

it- « SStf^y. gunS™ 3 —^21"C'3/3fna^0) - 340 metrM o MOTO CLUBEDO BRASIL TICO DE AMANHA infantla -Ko. o Roxf (V. cunha) . . . 5- Dctonador (Mesquita) — 700 IRA' DOMINGO AO MONO- TT..TA ... ?,rti dp nelfo

~ 'si 8* carreira — Premio "Dlstri- m:tr°9 : 47". MENTO RODOVIARIO b/S^O^ 13* Mo?as ~ Nwis- 153 30:MO»000!

~ 3 000 mf!trn" — trS°— «" e^vs para0^1^!- A excursao do Moto Club? do CARIOC^A^ ^Xl ^JETHOS slmas —^ 1M mHroi nado Hvre. -

if: t Sargento <A. Rosa) , . ^ - metro. . ^ ^. 2 . Bramador (A. SUval . i* 55 «" 3^- Rodovlarlo quo atsinala com os )uues esctuaao) 15 i nrova — Homens — Qual- . ^ n«c o Conjeihi p.egwnM do Or..50. 3- Iambi <N. O.) . . .#mn 55-. Lorraine (QeraJdo) — 540 me- imponencla no alto da serra das Oartoca d»- Natacio quer cLe - 4W metros. nado tro- doj/tB^to'lrns Cr.teller. r.».

Henrlques) 58 * TatA cL. Gonzalez) . f.3 tros—M" 3/0. ... Araraa. o inlclo da ma!s bono- A oarlt^ do Natacao guer erase wu meiros, «Me' d^ • E.xowiroa tie ,..srt,r.a.^ , u • : M»« (O unia) ... . . S3 (Walter) - 700 m.troa ci rtSS to& SSbSIVsiS^. Para, o control* tecrnoo do ex.,-^§0^ .

* 3 »>- 340 — MS.W.1.S: rSiSSiiiM;

Na e6caI0UBIVEBSAS m,.,,- Mo fijeAg^_ts^_i. SrBB&WaMrW Bof"2S HHH >»»- ——«>•»»»

•s'jss^*:sssmxt ~—r—'8g*"""""" ^ aswsjssisfs&K —•—respecUva cartslra, tMt» entra- Cainbui '(Oeraldo) — 540 me- Bas9 o local escolhido. ??nSivCa SI'iSffiMft "r^a Gerd'stoltcmber'0 LukfaicarPe Oda na trlbuna especial, na re- tros — 35". • A partldtt aeri dada da side n" Mnnuel Crmicmetriatfls-unl&o de hoje, que serA dedicada Zuo (Oeraldo) — 5-10 mclros social, lmpreterlvclmento, 6-s S %»»? ,1?' Lim Mif806 Universltarlos Argjentlnos. — aa" 2/5. horas, sendo necessaVlo lovar ^rlm Junicw • Owa^—' A Secret aria dn OooiImAo fnmel o nmniiinn.? cm rifc'mo A prlmolra prova sera reallza- roid. canos B..1S junior © u^vai-do corridaa foram ontem envla- — ¦* — funclonamento. Acompanharu os dat/i!1 ®jj® P««r«aa do Novals. Anunclador Carlos mRkPHH^dos os forfaits de Mensaaelra e e^curslonletas uma uflnadis^l- nssim orgatusado. r.ioreira.Yambl, allstados para a ?eunifto' G. E. EDISON A. C. ma jazz-band qJ? pro^o.-clonnra pln1;*C2va TJl™?£. Zj*5" crio a mi ntlfdTaVw ai": ? 'mS2 ''! '

SBd» arnanM. . . no vasto sal&o do Monumento a cip'entes - 100 metro, nado U- Rresso anWRntla do 2S.X(. ape- .para A bMc' , l> prova _ Mocm - Qua.U sodc doPC R. Bctafo|o pelorlnba, Capacete de ASo, H 0h»l .. ™ Dh °° J REMO ^ ~10° MbTd! eTtrela^oMa^Ss

llmal. -"1^- oara „ „ , . , . . ' 3* prova — Hcmens — Qual- uutoridadc? da L. C. N. c osamanlia,coneegulmoa „J?™!!?;8!*'T,«h,7®'RESULTADO DA 2* APURA- quer classa — 103 motros, nado nadadoros concorrentes entra-derrMelriM exerclclo. 2°* ^?nde bal1® lm sedc S2c!al CAO DO GRANDE CONCUR- livre. rao polo portao da garage. Nlcoi"° .....5. 4 do Edison em homenagem aos go DE PROPOSTAS, NO C. R. 4.a prova — Infant!.? — Qual- —••• brasllelro

a„ ¦¦•to "StfconstarAdeumgrandc BOQUEIRAO. DO PA3SEIO quer^classe - 100 metros, nado NAT AC AOtrito Federal- Pw^^i^. Pw7 Com Pr°P<>3tas aprovadai 5.a prova -» Homens — Prill- a,mA• DOMINGO o 2" CON-nomeada na uitima reunlSo da dlretoria, clplantes — 100 metros, nado ds cur:so da ia) e Tati (Oon»- reallzada no dla 21 do corren- pelto.) metros — w" a/6. Prosldente de nonra. — Edgar to. vcrlflcou-Ee que o numero 6.a prova — Jo. Feijd) — Ultimo. T r» 'n,, de propostas aceltas so elova a quer classe — 21da segunda partlda toS ft^rin Prnndf'sm" 163, cabendo aos propont-ntes de pelto.

varlos premies no valor total de 7.1 prova — I(o (Molina) — UW- 348J000. . quer classe — Htros de uma partlda tow, Jaime M. Arruda e :Hala4e. Restando alnda seta dlas para de cost as.m — 22" 1/5. rereira. encerramento desta Conourso, a 85 prova— Ir

(O. Serra) — 340 Comiss&o geral: Virginia Me- dlretoria, por nosso Intermedin, quer classe — II1". lo, Rosallna Machado, Jurema apola para todo3 os &eus bons livre.(inaclo) — 540 me- Mala e Miguel Stlvancll. colabcradoros, efltn ds &c com. S.a prova — H

Recepc&o: Julleta Perrons, pletcr polo menos 230 inscrijoes clplantes — 100 :(C. Perelra) — MO ziida OUvelra. Amalla Ferrslra. de novos "garrafas". ccstas." 3/5. Omamentaf&o: Valda Afonso, As propoGtas entradas na Se- 10." prova — H. sum) — MO me- Maria de Lourdes Plrcs, Roflna cretaHA atS ' is 24 horas do dla quer c»asse — 21L/s. Orus, Nelson Mala, Gilda SUva 31 desta m6s, particlpar&o do de pelto.Dla.) — 840 mrtrci e Rubens Ferrelra. presents concurso. 11.* prova —

AGRANDE REGATA DA F

zr>-r~- ^AO AQUATICAllx) 700 metro* q, convites estfio sendo dts* ~ • ,luzlno) e Mum (Hen- trlbuldos pela comlssio geral. Sera Teal) metros — M" 3/j.

^^LT 840

HEMORRHOID AS —(Inaclo) — 700 me-- - .— .Cura radical,' «em operaclc t Promovlda .pelolorge) — 340 . metres nb dtt. Or: Jt. PU.n9e S.nlot, Plumtnense, e sob o pat:• * rua do Ptueio n. 70, •».• andar Pedera?io Aquatica do

gel) — 540 .mattoa lEdifieio V>uu). Dlrrlamente Janeiro, -ser4 rttlizadadaa 14 U IB noru ¦ (C36S31 com Inlclo fts 8 horas, nde Botafogo, a terceira rdo corrente

941 amadorea 'c 05

DESPORTIVAS

JORNAL DO' BRASIL' — SABADO, 24 DE AGOSTO DE 193

GRANDE PRÊMIO

DISTRITO FEDERAL

4/ PROVA DA TEMPORADAINTERNACIONAL

As corridas de hoje e amanhã

Em homenagem «os universl-1 4» carrelrà — Prêmio "Havre"tarios argentinos, o Joquei — 1.600 metros — 4:000|000.realiza nojeClube Brasileirouma reunião.Bem Interessantes prometem seroa finais das carreiras conleccio-nadas. Assim pareço demons-uai o numivo de concorrentealistados 4 o manifesto equl-Ubrlo de forças.O -meetlng de amanh&, éassinalado pela disputa doOrande Prêmio "Distrito Pe-deral" (3a prova dê triplice co-rôa), reservado aós nossos mo-lhores quatro anos.O rei da raiu paulista, o va-loroso tordilho Sargento, sa-grando-se herói do Grande Pre-mio "Brasil", com a sua pre-sença àquela prova, emprestaráá reunido de amanhã o mais ei-gqlficativo e raro brilho. Istoaliado á competência de Midi,Tat&, Huran, Bramador, consti-tucm fatores. assecuratorlos dapresença de numerosas assis-da presença de numerosa assis-tencla ao lindo prado da Gávea.Completam o programa seteinteressantes carreiras que con-correrão para ò maior brilhantis-no da festa.

Com a ordem das carreiras, eises programas das reunlfies dehoje e amanhã,com as monta-fias prováveis:

CORRIDA DE HOJE' 1* carreira — Piemio "Salva-

dor" — 1.800 metros — 3:0003.KS.Galmita (S. Batista) . 52Mouresco (A. Brito) . 50Lagave (O. Serra) . . 51Argonté (J. Morgaúo) . 53Marquita (O. Pereira) , 53Marfim (G. Cesta) . . 52Domltlla (J. Mesquita) 41

• Pingai (M. Telçs) . . . , 54' 7* carreira — Prêmio "Nâgro"— 1.800 metros —. 3:0009000.

K3.Dólar (J. Mesquita) .XIah (C. Pereira) . . .Boêmio (S. Batista) . ,4. Tracaja (P. Vaz) ... • .Kruppe (J. Morgado) .Paraó (O. Serra) . . .Contratempo (A.- Prei-tas) . . . .4 . . . •;i • Ivette CA. Henrlques)

Joker (A. Henriques)Cow Boy (I. Souza) . .Tarjador (G. Costa)Balzac (A. Brito» .Mensageira (N. C.) .El Tigre (R. Freitns)Bilhete (A. Silva) .Kid (R. Sepulveda) .

KS.5351504357585154

5» carreira — Prêmio ."Mar-solha" — 1.600 metros — 4:000$.— Bettimo.KS,Fingidor <8. Batista) . 50'CapitSo M6r (J. Santos) 43Giri Love <p. vaz) . . 51Tobi (J. Morgado) ... 52. Lorralne (G. Costa) . . 48Vciturette (I. Souza) . 54Simpatia (A. Silva) . . 5JNobleman (R. Freitas) 53Tango (S. Bezerra) . . 4110 Mlrelle (A. Henriques) . 4011 Irigoicn (Ai Brito) . . 4312 Tranqüilo (V. Cunha) . 5313 Pebete (C. Morgarl;.) . 53

6» carreira — Prêmio "Em-baixador Hemitte" — 1.800 me-tros — 4:000)000 — Brting.

KSMlculm (J. Canalos) . 58Arapogi (J. Mesquita) . 50Duca (A. Silva) ... 52Favorito' (H. Herrera) ' 54Kobelek (S. Batista) . . ,"5

ft Liga Carioca da Remo quis impedir a realização

das regatas de amanhã

——

A Federação Aquatica do Rio de Janeiro é a entidade

oficial com filiação nacional e internacional

A benemerita FederaçSo Aqua-tlca do Rio de Jaselro, como bem•abe todo o nouo mundo des-portivo, é de fato e de direito, adirigente oficial ¦ dos desportosaquatlcos na Capital da Repu-bllca.Os elementos que tomaram ótriste encargo de semear á •die-cordla e a anarquia nos deapor-

de Impedir que a Federação Aqua-tlca do Rio de Janeiro use essenome, da qual ela Liga Cariocade Remo a» dl* continuadora.mandando citar os sete clubes daFederação.Este. constituíram seu advoga-do o Dr. Claudlno Vítor do Es-

pirlto Santo Júnior, figura de re-levo em nossos meios jurídicos,toa nacionais, na sua-obra demo- -que apreaentou oa seguintes em-

Royal Star (Q. Vaz)Benemerlto (J. Pictto)Zumbala (G. Costa) . .Zug (O. Ullôa) . .

43515453

7» carreira — Prêmio "JulienDurant" — 2.0O0 metros —7:000$000 — Betting,

565)5353S3'.03

.5353

I 3a carreira — Prêmio "Tobi"•- 1.500 n.ttros — 3:000$KJ0 —Betting. RS.1 Garça' (V. Cunha) . . 50" Coelho (G. Feijó) . . 538 Ionita (P. Vaz) ..... 55

Vasari (C. Pereira» . . 53Salvador (A. Freitas) . 52Xiró (S. Batista) ... 54< Piracicaba (J. Mesquita) 53; 7 Europa (A. Silva) . . 52| ¦" Erccle (C. Gomez) , . 53

4a carreira — Prêmio "Garça"1.800 metros — 3:0001000 —

Betting.KS.1 Negro (R. Freitas) . 56

I t Réve d'Amour (H. Her-rera) . 52Guarani (V. Cunha) . 53Transvallana (A. Hcnrl-riques)1 6 Ritual (D. Suarez) . .1 6 Zirtaeb (C. Pereira) . .Cachalote (P. Vaz) . . .' • Libertino (A. Brito) . .• Ibluna (V. - Andrade) .10 Cio (P. Spiegel)

52535351585752

. 8a carreira — Prêmio "Gsr-bo*o" — 1.6OO metros —.3:000$— Betting. XS.

11 Galope (A. Silva) . . 53Muiverdugo (C. .Gomez) 68Esperanto (A. Rosa) . 52, 4 Betisabeth (J. Morgádo) 53• R Arquero (C. Morgado) 52' • Silhueta (P; Spiegel) 561 7 Babl (J. Santos) ... 43Xeremias (S. Bezerra) 48Yuyta (S. Batista) . . -. 53W Apple Sauce CP. Vaz) . 49

Bb os nossosPALPITES

f ^

,Mouresco-Galmltr •\ Dolar-Boémio' Ionltà-Coelho

Negro*Guaranl ¦— Galope-Muyverdugo* 'Atares: — Marlqulta, Ivette,Xiró, Ritual e Betisabeth.

A CORRIDA DE AMANHA

Soneto (R. Sepulveda)Zatlk CO. Ullôa) . .. . .Assis Brasil CS. Batista)Tapajós CJ. Canalcs) ..Coringa CD. Suarez) .Roxt (V. Cunha) . t .

KS.52.52535362

1* carreiraü d'Encouràgmetros — 4:0

— Prêmio "Sccie->ment" — 1.400»$000. KSTartaruga (A. Rosa) . 53Silfo CA. Silva) .... SãOnda Curta CA. Mollna) 63Lanceta CV. Cunha) £3Vitoria Regia CP. Spie-

gel) 33Detonador (J. Mesquita) 55Musa CA. Henrique3) 53Dialogita. Cl. Souza) . 53Grapirá CG. Costa) . 55Cambui CO. UUAa) . .633a carreira — Prêmio "Lute-

Ma" — 1.800 metros — 4:000$.KS.1 Seu Cabral CO. Couti-nho) ......... 583 Mineral CA. Henriques) 52Garboso CS. Batuta) . 53Osvaldo Aranha CC. Pe-reira) 5»Solingen (V. Cunha) 30Grand Marnier (P. Vaz) 43Irapuasinho CA. Silva) 41Cartler CG. Costa) . 533a carreira — Prêmio' "Cher-

burgo" — 1.600 metros — 4:000$.ICS.1 Acauan CV. Andrade) 533 Oding CJ. Sahtcs) ... 50Stayer Cl. Souza) ... 51Cok Tail CP. Vaz) ... 53Ouoo CA. Silva) ... .52Ipiranga CG. Costa) . 537 Cas aco <S. Batista) . 51Triste Vida CJ. Mesqui-•••••?•» 5o

8a carreira — Prêmio "Distri-tD Federal" — 3.--000 metrrvp —3p:ooo$ooo... 1 KS.Sargento CA. Rosa) j . 53. Bramador CA. Silva) . 4* 55¦ 3-, lambi CN. O.) . -v . '-&V 53 -

4 Tátà cl. Gonzalíz) ¦; . £3" Midi CO. unôà) i v. . 53" Huran (Duv. çorfcv) .. 53DIVERSAS

Os alunos das escolas superlo-res, mediante a apreseníaç&o darespectiva carteira, tef&o entra-da na tribuna especial, na re-unl&o de boje, que sér& dedicadaaos Universitários Argentinos.A' Secretaria d* Comlas&òde Corridas foram ontem e>nvla*dos os forfalts de Mensageira éYambl, alistados para a re-unlSo'de amanhft.Poram embarcados, ontem,para S. Paulo,, os animais Lcru-rlntoa, Capacete de Aço, ZÜ Obasls Rugol.Dos animais alistados paraa reunião de amanhã, conseguimosregistrar os derradeiros exercíciosdoa asgulnies:Concorrentes ao grand» prêmio"Distrito Federal-

MUI (Ulloa) e Tatd (Oonaa-lez) •— 1.000 metros — 64" 2/6.Sargento (O. Feijó) — Últimos340 metros da segunda partida21" 2/6.Onda Curta (Mollna) — TOtl-mos 340 metros de uma' partidade 700 metros — 32" 1/5.Cocfc' Tail (O. Serra) — 340metros — 23".Voíturetfe (Inácio) — MO me-tros — 3a*.Ipiranga (C. Pereira) — MOmetros — 21" 3/5.Oalope (A. Silvia) — MO me-tros — 21?* 1/6.Tango (A. Dia.) — 840. insira33".Jtoysl Star (P. Va») — 700 as-tros — 45".Oraptri (lad.) — 340 metros —

33" 3y5.Zumbote (Geraldo) — 700 ms*tros — 44" 3/3.Zonfc (Pellx) — 700 metros47".Negro (Reduzlno) e Mus* (Ken-rique) — 340 metros — M" 3/5.Capitão Mór (M. Teles) — 340metros — 33". 3/5.Dialogita (inaclo) — '700 me-'trfts — .43".Kruppe (Jorge) — 340. metros33" 3/6.Cio (Spilgtl j — 540 «Attos30".

lidara, conseguiram levar a siza<ma na pacata Federaçko Aqua-tlca, cXim de, com o dissídio, con-seguirem mais alguns capangaspara a causa dei futebol dlssi-dente.Ainda 6 de ontem o eacandaloInominável praticado por. algunscavalheiros, punidos pela entl-dade maxima do desporto brasi-lelro. a C. B. O., simulando afiliação do Ameorica Futebol Clu-be e do Pluminenee Yacht Glúbeá Pederaçâo Aquática' do rjp deJaneiro, para conseguirem atlri-gir os 2/3 exigidos pelos esta-tutos, para eliminarem os contra-rios e estraçalharem uma entl-dade com cerca de 40 anos deexlstencia.

Dizemos simulou a filiação,porque nem o.America F. C„ nemo Fluminense Y. C., preenchiamas condições exigidas pelos esta-tutos; esses clubes entraram peláJanela para se. prestarem.;aò ,trls-tlssimo papel de. destruidores deuma obra verdadeiramente meri-torla, encarnada na FederaçãoAquatica.

Admitidos como . filiados â Fe-diraç&o dessa íórma fraudulenta,o America e o Fluminense Y, c.,na meama ocasião tomaram par-te na Assembléia reunida ' paradesmantelo da Federação e o des.ligarasnto dos clubea-- que lhe de-,fendlam. oa brios e a vida.¦Sómente numa terra onde nãohaja Moral nem Justiça, seme-lhahte enormidade pcde;& preva»leDír.Relegada ao rol das coisas lnex-presílvas. a Liga Carlccn de Kemo,necessitando chamar sebre sl aatenção publica uma Vez que suaeflciencia ninguem' a leva a sé-rio, saiu-se de seus cuidados eIntentou uma ação no sentida

bargos :"Por embargos, em ação de In-terdlto proibi tono disvem «w Clu-b£« de Regatas: Vaçco da Gama,Guanabara. ' 5. Crtstovam, Nata-çào. Boqueirão do Passeio, Espor-te Fluminense ê Icorai, como em-bargantes, contra a Liga Cariocade Remo, como embargada, nes-ta e na melhor fôrma de direito.EL s. N. Provara:1.° — Prclimtnarmente — Queas citações acusadas nâo deveir.produzir efeito jurídico - algum,por parecer nâó «atar á petiçãoiniciai assinada, como compro-vam ca contra-fé que eara4 acom-panham (doe. ns. 3 e 2). o queimpossibilita a constatação, emtempo hábil, de *er o iseu autorpessoa devidamente habilitada aexercer esse direito, privativo d?advogado, devidamente Inscrito nasecç&o desta cidade, da Ordemdos Advogados, s sem restriçãona sua atividade profissional.3," —.De merltts — Que a pre-senta ação é a repetição de iden-tico recurso aforado, á 2.a VaraCivcl, da qual desistiram, expres-eamente, em audiência,, os auto-res, confessando nâo ter a mos-ma cbjeto, em facò da crise des-portiva que ainda perdura (doe.n.o 3),G.° — Que a ação, ardilosa-mente arquitetada, visa apenaslegalizar a apropriação indébitaexercida pela embargada da todoo arquivo e bens da FederaçfioAquatica tio Rio de Janeiro, e atémesmo de cunhos oficiais dos em-bargantes, objetos eaees de pro-prlsdade indiscutível de cada So-cledr.de.4.° — Que ao plano nfio faltousequor a subtração dos autos deinterdito proibitorios distribuídoá 2.* Vara ClVel, em 6 de No«vem-

bro de 19M. cujos autos foramlevados, em confiança e medlan-te carga, do cartorio, desde 12 deDezembro de 1934, pelo advogadodos ent&o autores. Dr. João Bor-ges Sampaio, bo)e figura desta-cada doe poderes da embargada,n&o tendo sido devolvidos ate apresente data (doe. ns. 4 t S).6.° — Que alem "lo objetivoacima descrito, pretende a em-bargada apenas «lar obstáculo* arealizaçfto deus re.gs.taa promovidaspela Federaçfto Aquatica do Riode Janeiro, que reúne, lndiscuti-velmente. a maior força represen-tativa dos desportes náuticos na-cionais,0," — Que a Pederaçâo Aqua-tlca do Rio de Janeiro, que '-*:na «ua síde a praça Tlradenr-es.n.* 60, 4.° andar, e tem. atual-mente, como presidente o senhorRoberto Pinto da Luz, * a legi-tlma sucessora da entidade tun-dada em 31 de Julho de 1897.pelo» Clubes de Rebatas Bota-fogo, OragoaitA. loaral e Plamen-go. sob o titulo de União de Re-gato* Fluminense.

7.0 — QUe em 9 de Junho de1914. com o titulo de FederaçãoBrasileira d« Sociedades de Remo,foi a atuai Federação Aquaticado Rio de Janeiro, fundadora daConfederação Brasileira de Des-porto*.S.° — Que. filiada s essa entl-dade controladora oficial dosdesportes no Brasil, assim perma-neceu até a presente da*ba. Femsofrer a menor solução de con-tlnuldade a sua vida oficial(doe. n.° 6).

IX — Que alguns dos clubs,agora congregados em torno daembargada, fizeram parte ds Fe-deração Aquatica do Elo de Ja-nelro; tendo desta se desligadopor dlvergenclas diversas, algu-mas delas provocadoras de pro-nunciamento da supra referidaentidade suprema. •— Qu? a Invocada suoessftopela embargada não tem o me-nor assento nos estatutos, quesempre estiveram vigentes, nemnas leis da entidade maxima na-cional, nsm nas internacionais, àsquais a C. D. D. está filiada.

XI — Que a verdadeira Federa-çfio Aquática do Rio da Janeirotem exlstencia jurídica e a suaatual lei maior, recentemente vo-tada, obedeceu, rigorosamente, aospreceitos estátutanoa vlgorantes(doe. n. 7).XII — Que a embargada lan-çou na&o de todos os recursos vio-ladores dos estatutos vigentes daFederação Aquática do Rio de Ja-nelro. mesma quando se diziapor elea regida, dando ate filiaçãoa clube» que nunca se didlcarama desportos aquatlcos. de modo afazer c:rer possuir numero legalestatutarlo.

XIII — Que os clubes que compualiem a Federação AquaMcn doRio de Janeiro, em rins de 1934.quando se verificou a cisão, eramtreae «Botafogo. Oragoata, Icarai.Flamengo, Guanabara. Natação.Boqueirfto. Vasco da Oama, Inter-nacional. 5. Crlstovam. Flumi-nense. Ttjuca c Sport Flumlnen-se), dos quais sete continuam aela filiados o eào oa ora embar-gantes.XIV — Que ate a violação dasleis e atos da O. B D fo» ve-fificada de modo a poder fazercrer ter exlstencia legiil e suces-slva o agrupamento, rntfto dlrl-gldo pelo Sr Oabrlel Nlcklau»XV — Que os presentes embar-gos devem ser recebidos, discuti-dftos, na fôrma ilo I S*1 do art. S27do Codigo do Processo, e, afinal,julgados provrdos, para o fim deconsiderar-se improcedente a ncftoe condenados o sembnrrmdos nascustas, como 6 ds Justiça.

Protestam por todo genero deprovas em direito permitidas, co-mo exames periciais precatóriase rogatorlrs. depoimentos pessoais,sob p?na de revelia e confesso. —Rio. 23 de Agosto d»> 1035 — Clon-dino VUor do Espirito Santo Ju-nior, Adv. (Com este documen-tos e dois traslados de procura-ções)."O Juiz conheceu da preliminar,com grande desapontamento doadvogado da Tx>Ja rtnrinca, que'tl-ilha a ridícula prctpnsâo de lm-P?dlr a realizaçfto da regata deamanhft.

Duna (lad.) «— 540 metros •—37" (suave).Stayer (Inaclo) — 340 metros21" 3/3.Detonador (Mesquita) — 700'metros — 47".Com? Boy (Inácio) — 700 me-tros — 48" e 21 4/5 para oa ul-timcM .340 metros., ' Jolcer (lad) — 703 metros —44." 3/5. .

:. Lorralne (QeraMo) — 340 me-tros —.M" 3/8Oarça (Walter) — 700 "metros—'47".

Toby (Jorge) ¦ — 340 metros23 e-Sllfa (A. Silva) — MO metros38" 2/5.ibitina (inaclo) — 340 metros43" 1/6.CainbUl (Geraldo) — 540 me-tros — Sô".Zug (Oeraldo) '— 5-10 metros33" 2/5. •

G. E. EDISON A C.A GRANDE NOITE FESTIVA

DE HOJE NA SE'DE DO EDISON

MOTOCICLISMOO MOTO CLUBE DO BRASILIRA' DOMINGO AO MONU-MENTO RODOVIÁRIO

A excursão do Moto Club 3 doBrasil, referente a esto mês,será levada amanhã, ac -marcoRodoviário que assinala comimponência no alto da serra dasAraras, o inicio da mais bono-flcá ¦ política ¦ á prosperidade denossa Pátria..Distando desta ca-pitai, a contar do largo do Cam-pinho. 75 quilômetros, erguo-somajestosamente, dominando ohorizonte quó se dosdoora somfim em perspectivas encanta-doras.Essa o local escolhido.'

A partida será dada da sédosocial, lmpreterivelmento, ás 8horas, sendo necessário levarfamei e. maquinas em. ótimofuncionamento. Acompanhará, osexcursionistas uma. uflnadisM-ma jazz-band quo proporcionaráno vasto saião do Monumento aoportunidade de uni baile.

Realizar-se-á hoje, á noiteum grande baile na sede socialdo Edison em homenagem nrcnovos socios.

A testa constará de um grandebaile promovido pelo Departa-mento Feminino.. Fcl nomeadaa comissão seguinte:

Presidente de honra: — EdgArLobsí.Comissão diretora: J. B. Por-

tela, E.. Bugarin, FrancLs Sava-ri, Manuel Pereira, Antonio Mo-reira, Jaime M. Arruda e HaldíoPereira.

Comissão geral: Virgínia Mo-lo, Rosalina Machado, JuremaMala e Miguel Stlvanell.

Recepção: Julleta Perrone,Zllda Oliveira. Amalia.Ferreira.

Ornamentação: Valda Afonso,Maria de Lourdes Pires, RoCinaCrus, Nelson Maia, Gilda Silvae Rubens Ferreira.

Iluminação: Alberto Ferreira,Luis Miranda, Dacio Elias, Aris-Mino de Souza, Mario Seta.

Abrilhantará a festa a "Jazz-band" Londres, de J. Barras.O baile terá inicio ás 22 ho-ru.

Os convites estão sendo dls-trlbuldos pela comissão geral.

REMORESULTADO DA 2.» APURA-ÇAO DO GRANDE CONCUR-SO DE PROPOSTAS, NO C. R.BOQUEIRÃO DO PASSEIO

Com as propostas aprovadasna ultima reunião da diretoria,realizada no dia 21 do corren-te, verificou-Ee que o numerode propostas aceitas so elova a163, cabendo aos proponentesvários premies no valor total de3483000.Restando ainda sete dias paraencerramento desta Concurso, adiretoria, por nosso Intermédio,ápela para todos os seus bons

colabcradores, eflm de to com*pletcr polo manos 230 inscriçõesde nòvos "garrafas".

As propostas entradas na Se-cretaná até'ás 24 horas do dia31 desta m6s, participarão dopresente concurso.

HEMORRHOIDAS— .Oura radical,' «em operação tMB dtt. Dr: H.' Pitanga San loa,* rua aó Passeio a. TD. •».* andar(Kdifléio V>uaa).daa 14 ta 19 acra.

O CONCURSO AQUA-TICO DE AMANHA

LIGIA CORDOVIL VAI TEN-TAU BATER O "RECORD"CARIOCA DE 200 METROS

NADO LIVREOs juizes escalados

A Liga Carioca de" Natação-fará realizar, amanhã, na pis-olna do Clube drf Regat-as Bota-fogo. o seu 2.° Concurso de In-verno. Além das 15 provas doin-teressanto programa, o numero,so publico que afluírá ao localdo certame, terá ocasião de aa-sistir a sonhorita Ligia Cordovil,do Tijuca Tênis Club, faser umatentativa para melhorar o "ro-cord" dos 200 metros, nado li-vro, para meços, qualquer classe.

A primeira prova será realiza-da ás 0,30 horas c o programaestá assim organizado:

1.n prova — Homens — Prln-ciplantes — 100 metros nado 11-vre.

2." prova — Moças — Qual-quer classe —100 metroí, nadolivre.3.a prova — Homens — Qual-quer classs — 103 metros, nadolivre.4.a prova — Infantis — Qual-quer classe — 100 metros, nadode costas.

5.a prova -» Homens — Prin-ciplantes — 100 metros, nado dapeito.6a prova — Moças — Qual-quer classe — 200 metros, nadode peito.7.a prova — Moças — Qual-quer classe — 100 metros, nadode costa3.

8.a prova — Infantis — Qual-Suor

classe — 100 metros, nadovre.8a prova — Homens — Prin-

clpiantcs — 100 metros, r.ado d:ccstas.10.a prova — Homens — Qual-quer etasse — 200 meti js, nadode peito.11.a prova — Homens —

A GRANDE REGATA DA FEDERA-

| ÇAO AQUATICA

Será'realizada amanhã pela manhã —r-

QQualqucr classe — 100 metros,nado de costas.*12.a prova — Infantis —Qualquer classe — 100 metros,nado de peito.13a prova — Mooas — Novis-simas — 103 metro-; nado livre.

14." prova — Homens — Prin-ciplantes — 200 metros nadolivre.

15a prova — Homens — Qual-quer classe — 400 metros, nadolivre.Para, o controle técnico doconcurso, a L. C. Na escaloucs seguintes juizes:Arbitro — José Maria Lame-go; Juiz d3 saida, Almir Pa-checo; juize3 de raia: CarioWhitté, João Amendola e M RSantos. Juizes de chegada: DrGerd Stoltemberg. LuLs ÍUcart eManuel Silva. Croncmftristfls:Lute Alves ds Lima. Mix Rep-í-old. Carlos Róis Júnior e Osvai-do Novais. Anunciador CarlosMoreira.

A L. C. N. cobrará pelo in-gresso a quantia do 2S200, ape-nas. O publico terá ingresso nasede do C. R. Bctafo^o peloportão — B — e os associadosdo clube da estrela solharia, asautoridades da L. C. N. c osnadadores concorrentes entra*rão pelo portão da garage.

A grande prova rústica"Volta

dos Túneis"

Sua realização domingo proximo?pela manhã

dAtftoTP^decação"^'^"—^íed«55®0- Metro-tropoiitana de Esportes farárcâlijar domingo proxlmo, pelamanhã, a grande prova rústicaa que denominou "Voica da La-gfta".Após a competição, terão lu-

provas do campo,do Botafogo 5'. c.O PERCURSOA "Volta dos Túneis" tari oseguinte os.curso:Saida: 1. <nte da lé-la do Tio-

^afn;:!. P. c. (p.-aça Ta..,i: oMoreira. • Avenida 'ir c- -»e.-v.Otc — Ftia Honoro ~Túnel novo — Rua SalvadorCorreia — «temda ttl-ntlca —Ru» i ii';ciri Camp->í - Tunirlv.lho Rua Pr í-.i.:»ioCampos — Rua D-emetrio Ri-beiro — Rua General PolidoroRua da Passagem — Pavi-Ihão Mourisco — Avenida Pai-teur — Avenida Venc:siau 13razChegado: cm í:—.ite a .dedo Botafogo P. C.OS PRÊMIOSHaverá diversr.s premí-v, <íe-

politana, Botafogo P. C. e" Jor-nal dos Esportes.AS PROVAS DE CAMPO

Após a "Volta dos Túneis",realizada a primeira compnicííoatlética descentralizada, 3egun-do o programa do DepartamentoAutonomo de Atletismo, ae fa-zer competiçftes em todos cbcampos de clubes filiados ora-ticantes.A primeira competição st.le-tica obedecerá ao leguinte pvo-gnima:103 metros — Salto em al-tura — 4iX) metros — Lança-mento do peso —'1.500 mfciros— Salto cm distancia.O HORÁRIO

Horário: A partida *erâ és3 noras e 30 minutos, imurcu-rivolmenie, sendo os numeresdistribuídos na vespern, i-n sitied:i Pederaçãj Metropollíaiva,entre 3 5 e 17 horas.As provas de campo oorneça-rilo as 9 horas, sem tolerância.dolí. Ramon Alonso FiilVo. AyrtonLeal. Hélio Brandão Sai azar Pe*-sôa, Jose Luís Azevedo Branca,AIoIsío Hargreaves e FwUi Nunes d€Aguiar.Ltgla Cordovil tentará bater orecorde carioca de 200 metros, ria-do livre. E' mais um atrativo parao bem organizado concurso aqua-tico da L. c N.Os associados do C. R. Botafo-go, as autoridades da L. C. N eos nadadores concorrentes terâ« in-gres&o pelo portão da garáge e opuoiíeò pele nortfto B — O in-gresso custara, apenas. 25200.ACHA-SE NO RIO OCAMPEÃO NICOLAU

IIADDAD

NATAÇÃO

(C36581

CAMPEONATO DA LIGA

CARIOCA DE FUTEBOLOS JOGOS IMS AMANHA

rrossegnlrl, amanha, a disputa do campeonato doi dlssi-Jentes com a realizaçfto do« le^ülntes Ja|(ir :FL.4MEXUO X AMERICA — No estadia da rua ÁlvaroChaves. Juvenis e profissionais.Equipei prováveis :FLAMENGO: — Oermano; Carlos Alves e Marln; Valdir,Darbnaa e Relnaldo; M, Doca, Alfredlnlin, Nelson e Jarbas.AMERICA: — Vai ter; Vital e Cachimbo: Osearlno, Og ePossato; l,lndo. Clovls, Carola. Mamede e Orlandlnho.PORTUGUESA X FLUMINENSE — No campo da ruaCampos Sales. Juvenis e profissionais. 'Equipes provável* :PORTUGUESA: — Aprlglo: Juvenal e Lndovlco; Orlando,Mulambo e Valdo; Pascoal, Armandlnho, DarrUotl, China eVivi.FLUMINENSE : — Batatais; Ernesto e Machado: Marcial,Brant e Ivan; Sobral, Vlcentlno, Romeu, Guimarães e Her-cules.UOMFUCESSO X MODESTO — No campo da Estrada doNorte. Juvenis e profissionais;Equipes prováveis :DOMSICCSSO : — Durval; Inaclo e Fraga; Lamas, Joce-Uno e Claudlonor, Demarco, Cecl. China. Rebolo e Nelson.'MODESTO : — Onça; Alfredo e Valtcr; Cito, Rodrigo •Varé; Ari, Paranhos 1, Jorge, Paranlios II e Mangueira.

Promovida .pelo Esporte Clube rado, 8 Uruguai, 7 Marajá, 8 • Slmoun.0o pareô — Moças — Yo!e3franchea a 3 remos, 500 metros —1 Malandro. 3 íbis, 5 Poranga, 8Nerone, 7 Marte.10° parco — Principiantes —Tales tranches a 4 remos — 1Alcyon 2 21 de Abril, 4 Boca-Ploj 5 Jara, 8 Marljú, 7 Maipú,8 13 de Dscembro.11a pareô — Junlors, out-rlg-gers a 4 remoa — 3.000 metros'—3 Pinga, 4 Bra^I, 8 Luzia das.

12° pareô — Novíssimos, yoles-glgs a 2 remos — 1 Luiz, 2 Er-nanl, 4 Ublrajara, 5 Montemo-rnncy, 8 Vascalno, 8 Provcnza*no.13® pareô — Senlors — Dou-ble-sklff* — 3 Montevidéu, 8Mlmi.14® pareô — Novíssimos, yolesfranch:s a 8 remos — 1 Percl-ra Passos, 2 Fluminense. 4 Ma-rambaia,( 8 Mossorú.15® pareô — Senlors, skiffs —2.000 metros — 2 Quy, 4 Vascoda Oimi, 6 Raul Campos.18® pareô — Senlors, out-rlg-gers á 4 remos — 2 CarneiroDias, 4 Lusíadas. 8 Pinga.-17® pareô — Yolea tranches a8 remos, qualquer classe — 4Pereira Passos.18® parei — Senlors — out-riggcrs a 3 remos — 4 Guapo. 6Marclllo.

Da sede do C. R. Guanabara,assistirão à regata, que faz partedos festejes dr» 37° aniversario dcC. R. Vasco da Gama, a impren-sa e convidados da FederaçãoAqua t.ca.

Fluminense, e sob o patrocínio daFederação Aquatica do Rio de

OÍrMam.bt. Janeiro, será realizada amanhã,... com inici0 ás 8 horas, na enseadade Botafogo, a terceira regata ofl-ciai do corrente ano.

341 amadores e 85 embarca-çfes estão Inscritas, o quo fazcrer, que o certame será bematraente.Abaixo damos barcos concor-rentes . respectivas ballzas.

1° pareô — out-rlggers a 2 sempatrão, senlores — 2 Sette Malcr,4 Neliy.3® pareô — Junlors, skiffs —1.000 metros — 1 Astralle. 4Quy, 8 Vasco da Oama, 7 RaulCampos.

3° pareô — Novíssimo» — YolesGlgs a 4 remos — 1.000 metros2 Cecy, 4 Buenos Aires, 5 Pc-dro Ernesto.4®. parco — Eenlors, out-rlg-gers a 4 remo. sem patrão — 4Amazonas.

6° pareô —» Principiantes. Yolesfranches a 8 remos — 1 Maram-Daia, 3 Trem de Luxo, 3 Pe.-eiraPassos. 4 Mouorô, 8 Estrela Soll-taria.8® pareô — Junlors — Doublc-scull — 1.000 metres — 2 S. Ja-nuarlo, 3 J-iruna. 5 Relampago.7° pareô — Junlors, out-rls-

gers a 2 remes — 1.000 metros1 Cruzeiro do Sul, 2 Marclllo.7 Zaire, 8 Themis.8° pareô — Novíssimos — Dou-ble-scull — 1.000 mstros — 1Ot-elo, 2 Fox, 3 Congurü, 4 Dou-

treRA* DOMINGO O 2" CON-CURSO DA I.. C. N. — LIGIACORDOVIL. DO TIJUCA, VAITENTAR BATER O RECORDE

DOS 200 METROS NADOLIVRECom um programa bem lnte-

rsssante, a Liga Carioca de Na-taçao fará realizar, dominga, cominicio marcado para ás 0 horas e30 minutos, na piscina do clubede Rrgatfis Botafogo, o seu 2oConcurso de Inverno.Além do eaperado encontroentre a excalente nadadora LígiaCordovil, do Tljuoa, e Dora Caí-tanhslra. do Fluminense, nos 100metros, nado livre, qualquer cias-se, os adeptos do salutar esporteterão ocaslAo, ainda, dâ preaen-ciar os "pegas" entre LlneaFlygare, a futurosa nadadora doBotafogo, e Mercedes Durval Bar-roso, do Flamengo, na prova de100 metros, nado livre, para mo-ças novíssimas, e. Helena Sampaio,a garota tricolor, e Carmen Dias,do Flamengo, nos 200 metros, na-do de peito.Nas provas masculinas intervl-rão Caries Vasconcelos, os irmãosHavelange, Aloislo Lage, DanielBarata, Mario Nelva, Luis WlnterSantos, José Roberto Haddock Lo-bo, Peter Seldl, João W. Carvalho.Irsag Amaral da Cunha e muitosoutros elementos ds merecido des-taque na natação metropolitana.Nas provas Infantis competirãoKleber Carneiro Lopes, Silvio Lu-

Nlcolau H.icldm., campeão sírio-brasileiro de luta greco-romanaEsteve, ontem, & noite, em vi-sita á nossa redr.çüo o conhecidocampe&o sirio-brasileiro de lutaremana Nicolau Haddad, instru-tor do Csntro d? Cultura FísicaPolicial do Gabinete de Investi-

gacOes de s. Paulo.O Sr. Niccláu Haddad, que 6dotado de possrnte força mus-cular, está nesta Capital, ondapretenda faz?r exibições de lutagreco-romana o demonstrações deforça verdadeiramente ssnsacio-nals.Essns damonstraçÕ23 ser&o fei-tas com um progrema prévia-mente anunciado e d? modo m.-.lscompleto do que'a exibicüo queo mesmo Sr. Nicoláu Haddad í^z,no d'a 20 deste môs, no EstádioBrasU. ¦>«(

U E. B professor Gâb.-icl Ska;-n-er ar mesmo devem compare-cer todo* o* chefe» e sub-cbeíesdoe núcleos eecoteircs d?sta Capi-tal. assim como todoa os dirigen-tes técnicos.Heune-sc hoje a "U. E. B."

Hoje às 20 horas e 30 minu-tos. roune-c-x? o Coiuelho Diretorda üniáç üoí Escoteiros do Brcálltíin *lu icdo provkcria, á rua so-t\ de Setembro numero 207. 3°.andai. Havendo aü-Vintcs impo:-tanteá para í.erc.m trsíodc.s, .«olíci-ta "X a presença de tedes os rc-presuntantes d;.^ entidades escj-teiras e demais diretore-s.

Uma comunicaçãoDos ecotistaô Sre. Dr. ArmandoBastos é Eur:co Gemid?, rectbemcea seguinte comunicação:"Coinuaicama; aos o$cotf«ta«,chefes s escete:ros qu>. p*jr moti-vo d: o.-dem particular deiKHmocsde fazei 3 cclilna e-õ<-ote:ra do "O

Imparem!' . .Agradecendo a manei-ra pr que sempre nos distingui,mm com stus notes, cemprome-te mo-nos a dentro em breve ini-cfor nova seçho esootilrã num dia-rio matutino — ^aa.j — A. B. —E. O."

Escoteiros CatólicosREUNIÃO DO CO.vSEl.HO RE-c»io>:al do cintro

Na próxima segunda-feira, dia26 do corrente, ás 110 b -/as, r.:u-ncíe o Conirll-.3 Regicnt.! do Cen.tro. dos•'escoteiros Cr.toliccs, na-séde; d^'.Eixjoteiròé ds <;Srt.»r.n.O assunte" desta reunido cxt:>*-ordinária c o acain^úmcnrc n?/.#»'na! que esvo Conselho p;v,iote res.-lizar em breve, cc:n tertas as íuí3tropas

GSCOTISMO

União dos Escoteiros doBrasU

REUNE-SE HOJE O CONSELHODS. CHEFESHoje, ta 20 hores e 30 minutos,reúne-co o Conselho de Chefes

promovido pila União das Eicotei-res da Brasil, na eéde deita entl-dade, á rua Sete de Setembro. E37, 3® ar.der.O Conselba de Ch.:-f»3 «>rá dl-rígido pelo comissário téer.ico da

CAMPEONATO CARIOCA

DE FUTEBOLOS JOGOS I>E AMANHA

A PMt-raçlo Metropolitana de Desportos far.v nrriHMf,amanha, os seguintes Jogos do campeonato otlcl-.l da cidade:

VASCO DA GAMA X BANGU' — No estádio da ruaAbílio. Primeiros e segundos quadros.Equipes prováveis:VASCO : — Panelo; Osvaldo e ItalIa; Poroto, Zarzur eGringo: Orlando, Ttão, Luis de Carvalho, Kuko e Luna.

DANOU': — Euclldes; Mario e 84 Pinto; Brilhante. Pau-lista e Media: Lnlclnho, Ladlsla*j, Plácido. Jullnho e Plnlnho.S. CKISTOVAM X OLARIA — No campo da rua Figueirad. Melo. Primeiros e segundos quadros.Equipes prováveis:S. CKISTOVAM : — Francisco; Mario e Osvaldo: Pintado,DoilO e Afonso; Vicente, Baiano, Hugo. «tulntanllha e l'ar-relro.OLARIA : — Ublratan; Joaquim e Armlndo: Alfinete. Al-melda e Adão; Humberto, Antero. Irtneu. Iloratio c Jaguarão.CARIOCA X MADLHEIRA — No campo da rua Candl-do Silva, em Olaria. Primeiros e segundos quadros.Equipes prováveis:CARIOCA : — Jaguaré: I.lno e Viana: Ben«, Oto e AI-cldes: Roberto. Deco, Moaclr, Jaime e Popó.MAUUKEIRA : — Onça; Norlval e Tulca: Ferro, Lorlco eSllú; Adelson, Baiano, Baia, JequIA e Oentinho.

O centenário de SilvcirrMarfins

AGRADECTMJiN l OS DO TILHO DO ORANDTi TRTBUNOGAÚCHOPORTO AI EGRK, 22 (D.i

O Correio do Povo pttbiiba o vc-rtuinf.p agradecimento, ai.-in.i-do pelo ilustre Dr. Jo.sí «l-.ilioSilveira Mairins. tiiho eis Gus-par Silveira Martins:"A epopéia iavroupilha c onascimento de Gaspar SiiveirjiMartins, coincidindo no msimoano de 11)35. conjugam, no r.io',1espirito, as idéias de autonomiapolítica do Rio Grande do Sule da sua colaboração na vidanacional, sob a inspiração domais acendrado liberalismo.

Pirutinim e Silveira Martin3são com efeito, premissa e con-'soctario lcgicos. porque a primei- ;ra é como causa de que o se- igundo é efeito. Nascido no am- jblente escaldante de vJrda-ieiro .entusiasmo pela liberdade, quoincendiava, então, a alma gaú-cha. a alma de.»se gaúcho teriude srr. sempre, incendiada paialiberdade.

A mim, que trago a herançadesse nome glorioso, a que a na-çüo acaba dc prestar as mais vi-brant,cs homenagens de apreço ésobremodo grato manifestar damodo particular ao querido tor-r&o natal, a intrépida provinelide S. Pedro, não só a minhacordial saudação c a mais vivasolidariedade pela comemoraçãodo centenário da revolução liba-rol de 1835, como slgnlftcar-lh»o meu imperecivel reconheci- jmento pelas manifestações qu«itributou ao Demosthenes doaPampas, como aprouve a Josédo Patrocinio considerar o far-rcupllha que fez ccoar no par-lamento do Império os anseiosda terra natal, trazendo par.*os assembléias políticas da na-ção a palavra do Rio Grande doSul c com cia a sua vontade, adecisão dc colaborar, orientar.-do, nos destinos da pátria co-mum.O panegerista, que reconlio-ceu não haver um palmo lie ter- |ra gaúcha que se não recordocom gratidão dc Silveira Mar-tins. não exagerou, porque oamor deste filho dileto pelesseus pagos foi, sempre, tão in-tenso c tão amplo, que neiuuma polegada dos pampas c dascochiias lei. um innanio siquerda. sua vida. por ele esquecida.

Ao filho desse aoo3toio cia de-mocracia brnsileirã cumpre se-guir as lições do seu progenitor,dedicando, como faz. á terr-.igaúcha os melhores s-entlmc-ntosde estima cordial e do mais gra-to aféto. E essa estima e es32aféto redobram de intrnsidadapara corresponder ao atéto ç àestima do Rio Grande do Sulpor Gaspar Silveira Martiní.

Sou. por Isso. reconliecidissi-mo aos que. na minha duce ter-ra que mais se afasta ;la vis ímais se grava no espirito e n •coração, consorciando, teiizn-¦' -te, as tradições farroupilnas .o.nas de Gaspar Silveira Martins,entoam, assim, hinos consagra-dores á vigorosa e eterna orasi-lidade do nesso amado RioGrande do Sul.

José Júlio Silveira Martins —Rio, Agosto dc 1833"

mm

3

26 JORNAL BRASIL —, SABADÒ, 24 DE AGOSTO DE 1935

* CâMPJ_E.mS ÍI.Fü8MAÇ_-^-« REPflRT-AGfít ftÜclflMmbflÍ_I«5ll,v

DO

PELOS CLUBESDEMOCRÁTICOS

A GRANDE BAIMÜ SA IMDE-FWtDENCIA SUBA' KO DIA 6

DB, SETEMBRO

O T_-Bro_o clube "líder" da ei-dade reall-sr-, no próximo dia 6de' Setembro, uma grande íesta,eon baile, comemorando a grandodata dá nacionalidade.

i_ 'dtrttÓTla, quo multo se ea-

: forca - no ' sentido de ee tornar•àta. festa mageetosa sob todos oe«spectos, Jft contratou o admira-Tel conjunto "Turunas ds Bota--•ao" o.- uma outra orquestra pa-r* »_ _»n_a_. •

os convites podem ser procura-dos.desde ji.

1 Tto* aoUcla, que ontem «alúpublicada, encabçda com o no-ma de Clubs dos Democráticos,n_o tsm a menor participaçãoma .essa entidade. Por enganotal colocado squele nome quando•M-fH-te aer • do rancho que or-«•__-» a festa de que trata a no-Unia.

;

'¦•-->

• ..;-. .. .,.'->/

Grêmio JoSo CaetanoA - "-JUI XX» P-tlWOUPW B AMESTA DO "DIA DA PÁTRIA"

'¦ A «Ala dos Príncipes9. fUtsdase <_-_ml_ Joio Caetano t_r_ res-Uaãr no proslmo dia 7 dc Setem-bro uma noite, dánssnte denoml-r ,6a a "Besta do Leque", que te-«A Inicio As 19 horss, terminando» 1 bata, ao som de ums exco-lenta Js-B-tlplea.

á___i_h-, 36 do corrente, a dtre-taria f_j» rall-ar rasls uma das¦rase eoetumsdaa domlnguelra-*_» 7» fts 93 horsa ao som daJa__ da Bskme.

Lordes da Tijuca {>' A. BRI1 DB BOJB

CASINO BANGUA festa de hoje em homenagem

ao Dr. Miguel PedrcA ai-i-tocratica sociedade da rua

Fonseca, viverá boje um dos eeusgrandes dins.

A festa do logo n-als promovi-da pelos associados 6 dadic-oda cmhomenagem ao veterano rccr.atl-Vac presidente da bonquietaagremiação, Dr. Miguel Pedro,comemorativa da passagem do eeuaniversário natallclo.

A comi_sfio promotora organizouum ótimo programa afim Ca quea tosta alcance o malxlmo do cs-plendor do que 6 merecedora aP-_s-_. digna do homenageado.

o inicio Da festaA festa terá inicio es 22 horas

o prolongar-ec-á abó ao amanho-cor dc domingo.

A ORNAMENTAÇÃO

A ornamentação será maravilho-ea com oa serviços tod03 executa-dos por uma comlss&o compostadas seguintes eeuhorltas da ell-tc ban_ucn_e: Cremilda de Cas-

Jaçanlro OUvelra, Jurema Ollvel-ra, Maria Oliveira, Santinha Tro*c:ll c Juraci Silva.

SERVIÇO D_ Bt-PPBT

Haverá um' perfeito e varitdo-ervlço do "buffet" oferecido poruma comteS. do senhoras, queaderiram A espontaneidade da ho-msnr.gcm ao _>r. Mlguol Pedro.

A MUSICA ' •

As danar.- ferio movimentadaspor uma ótima orquestra de pro-íos-ores especiamento contratadapola ccmi£_ão.

O INGRESSO

Para tor Ingresso é obrigatóriaa apre_cut!-.çS.o do recibo do mêrcorrente cu do cártio do convlte expedido pela coml-6âo pro-motora.

Ao redator desta secção c acceu auxiliar em Bangú a comi:

tro, Cremilda Sllva, Carmen Cas- s&o enviou convites especiais, quttro, Eurldico Silva, lolanda Maia, ogredecemes.

' 4fD KLBB . COVmvta** 6BB8be-*u__ TVJ-_o_n_

rp_-l_a___ boje, 9* do corrente, emsoa sede, à ras Conde de Bom-Cl- . m. IBS, mn grande baile, das93 p_m< 30 minutos ss 4 horas,• qual, certamente, registrará msla-um retumbante sucesso.

Bar-as à cortr o ap-awlhto eo»-. Junto "Torunas de Botafogo", _o*>

a <__<-__o do Sr. Gilberto Ps-

Os a suas eu-faC-fflss teráo la-

ecos a «pr_»_ta çâo da cat-toda- e do tlitnilo de qui-n. 8, relativo ao oamenit-

o an_}a aer* a da p-sseto, eom-

Grêmio Progresso Leo-poldinense

«BA BSO-RAO DAMBA-T-B-HOJE

Finalmente, boje, sei-A levado• efeito nos saldes da querido so-cisdsde recreativa da rua Robcr-,t_i Bllva. cm Ramos, o esperadobaile em homenagem ao PenhaClube, ao "Diário Carioca" e &iRadio Clube do BrasU.

Ssta festividade promete se re-.Vestir de brilhantismo, nilo sóporque os preparativos para a re-e-pç-o das entidades homenagea-cias estio a capricho, mas tambemporque * este bailo o primeiro ex-tr-ordlnario que o grêmio reali-aa após bu. reabertura.

dobre os motivos do serem cs-colhidos aquelas coletividades pa-ra serem homenageadas, existemru d. sobra: o Penha Clube é a«dalgr. sociedade dos subúrbiosloopoldlnensr que vem so impon-ito dia a dia sob a administraçãoaegura da Josó Batista Linhares,

seu digno presidente. O "DlarloCarioca" será homenageado napessoa de "J Fgè", um do3 bonscronistas carnavalescos que pos-sue s oldade c que ao lado dePicareta, Plflnho, K. Nõa. coutros bambas da pena camava-lesca e recreativa desta Sebastia-nopolls form.. na primeira linha.Com referencia A Radio Clube doB.-asl. — bem cognomlnada a"Devastadora doo espaços" — bemmerece ser homenageada por que6 uma das boas organizações dogênero, na Capital da Republlc.

A'3 trfi.- entidades homenagea-ds ser&o conferidos diplomas do"soclo honorário" do Gromlo Pro-grasso Leopoldlnense, ato dc Jus-tlça quo o O. P. L. quor pratl-car com a festa dansante de hoje.

A 'Metrópole Jazz" movlmen-tara ss dansas, que começarão és32 horas terminando ás 4 de do-mlngo, quando o Geraldo eaxo-fone fará o có-có-rl-có final.

A direção geral está a cargo dsRodrigo Capula; os convidadosser&o recebidos por Joaquim Coc-lho e Rubem Luz Nunos, ílcan-do a Comissão dc porta com Ma-nuel Fernandes e Antônio Pereirada Sllva.

Pelo que se verifica a festava- deixar saudades c o GrêmioJá está tomando fôlego para quepossa comemorar condlgnamentoo 7 de Setembro com formidáveisfestas clvleo-recrcattvas.

prolongarámanivt.

ató ás 4 horas da

'•». Ramos F. C.O BAILE DE HOJE PELA "ALA

DOS E-PORÇADOS"

No palácio da rua Dr. No-guchi a "Ala dos esforçados"fará realizar hoje uma grando teu-ta dansante, a qual prometo ri-cançar o maior culto possível, pc-loa preparatlvcs que cs eeus com-ponentee c.tâo se empregando. O_alâo quo está recebendo lindaornamentação terá feérica ilumi-naçáo, o qual promete «lcançarpara o alvl-anll, que, dia a dia,sobe do conceito nes meie. recre-ativistas.

Estão i frente desta feita, oque vale por dizer quo temassegurado em toda u. linha cstríuníos que colherão com a suarealização, os _eguin'._s recrea-tiv-stas: Ismael Correia, Jor.-ãuim

Rodrigues, Ssveri-o Pintoo Araujo c Bornarclino de

Sousa;Tocará durante a festa nina

excelente "Jazz" cspet-ialmentecontratada sob a direção doSr. Antônio de Oliveira. O b?J-la terá inicio ás 22 _o_n_ . £.2

Aviso da diretoria aos Srs.associados

Tendo a diretoria cedido aoscomponentes da "Ala des _-fo:-çados" o salão para a rtííitaa.Èodesta lesta, previne que <-_ Srssócios só torão Ingresso mediantea sua inscrição na .1 .ta de ade-soes que sc acha com o Sr.Araujo, todos cs dias. na sededo clubo.

A comi-süo prometo;-- estáassim constituída! Ism-iel Cor-rela, presidente; Bemardino deSouza, secretario: Joaquim Ro-drigues, tesour-iro; Sevoiino Pde araujo. 3o tesoureiro.

A Ala oferecerá aos r».'_ cen-vidados e gentis damos umformidável chocolate á 1 hora.

Lorde ClubeA TARDE DANSANTE

AMANHADE

a tarde-noite de amanhã que sdiretoria o Lorde Clube efereeecoa _eu_ r.íS-ciad-_.

Será uma rcunlfto baatamle con-corrida, levoindo-te em ccr.pta olintercffc quo v:-m ü«-pp-rtandoem todos cs meles reoreaitlros cteclais da cidade.

A "Tuna Mütr_x__Jo" com oseu liidispemsave-l concurso ecapretjentara executando um óti-mo r_j:ertorlo qu_ constltul-á adelicia dos de-n-sarlnos que n«_-adi-a aíl-ulráo cm gran<to numeroaos talões do "Pahiclo".

Prazer das Morenas deBangú

O "SARAU" DANSANTEAMANHA

DE

Endlabrados de RamosUma importante tarde-dansante, ne dia 1 deSetembro, comemorando o 5.° aniversário

da "Ala dos Caipiras"A **Ala dos caipiras" var fes-aejar condlgnamento o 5» ' nlvcr-

«arlo de sua fundiçio. E-sc pode-reso conjunto do "Endlabrados«le Ramos", para maior brilho da¦ua festa grandiosa Já contratoue excelente conjunto "TurunasCarlo-as". que proporcionará esci-n_s_ das 17 ás 33 horas."DOIS "CAIPIRAS" VETERANOS

A "Ala" pojsuo dois "calpl-ras" veteranos. Oào Manuel Nu-»_>_ de Ar.evcdo. c Alvaro Garrido,tnocos dc bo» rontad; c que tudo**m íelto parp» o cngraiidcolmen-to do Endlabrados do Ramoc.A-í-vedo e Garrido formaram uma«iupia segura, quo nfto esmorece• iue nâo encontra barreiras.

. A diretoria do valoroso clubesuburbano prestigiará a grandefesta da "Ala", tendo cedidoeom grande entusiasmo s eédepara a sua realização.

O "TURUNAS CARIOCAS"O Tui-unas Cariocas" é um

elemento que dispensa elogios.Sua actuaçio á valiosa c _ou re-pcrtorlo -,.1-aria. impressl-na r.mantém a alegria. Será elo o con-dutor das danças.

UM PREMIO TARA DAMASA "Ala dos Calplr..3" ofirece-

ra uni p«.mlo para dama.. Estepremio será disputado da scgiiiii-to forma: cada dama receberáum papsl cm branco, com cave-lop:, no ¦:.-..] cscrevorA umn oumal- frn:-. r_i>o nâo e-oodam tíocinco, cobro a rrlmav.-r„, sue:-nando o .'odiando o cnvc'_pr.

Feita a coiota, n comlssáo CxJulgamanto, eo-ipo_ta do- cro-nls;a_ prc-_nt:s, _-' a tílrcçSo tíoJornalista Vaaco Oocln, fs>:•'. aescolha da melhor o mal.-, ous?.:-tiva, entregando o premio á ven-codora.

Os convites para oa.a grandofesta, que ecrá de Iniciativa, pó-dem ser procurados desds Jft.

Os dirigentes do querido clubode Josá To-ioira, farão roaU_aramanhft, um rotumbaate "sarau"dos associa dos.

To-^rá o íe3tijado "Jaze" Tu-runas das Morenos", sob a dlreçáodo plstonlsta Paulino de SouzaRibeiro.

O lng.-csso será com o recibodo mês cerrente.

Aliança ClubeO BAILE DK AMANHA E A FES-

TA DE Sl-TE DS SETEMBROPREC-SDIDA DA INAUGURAÇÃO'

DO EEU NOVO PAVILHÃO

A r-speltav:! trinca — ManoGomes, José Tcrturro e Josi Mi-randa, possuidora do Inque-bran-tavel cnsrgio e comprovado velor.continua far.md. p_!_ "AliançaClube" o qu: d_ su_ c*pac'.d-díc Inc-KOodlvcl dodicsçSo, todes es-ps-avam.

E' patente o progresso stiwl dobrilhante rancho. Nlnguam tíi bosfé podorá negar o exlto da ad-mlnl9t.-a.ao destes moçoj. Todasa» dividas pagas. A sedo com ai-gumas aas suas dopsnâene'_s re-formadas.

A frequ.nc'- da 'Taea" ótima.O suoi»- oas suas ftstas, abso-luto. Tudo enfim demon_t:-a caoert» d.*.s iniciativas dc» sousdirigentes.

Por l>?o mesmo o glorioso clubedaa li_renje_-_s reaparece agoramais forte, m«l3 t.ujrido, mais«spettad», enírentíndo galharda-mente ca obstáculos --aturais que3Urgem a cada memento. E dsn-tro de pcuo- tompo, ç»ai_ eu-trorn, estari a "Alionp.- Clubipranto pí.ra ccanipetlr cena <?e suaíc,-.n7;.ner_s r.a milor- f.*sís don?ur.i» — o Cirna-ral do Rio de¦Janrli-o.

Eeali_ando tmachl mais umaf:sta lutltr.a na sua sido. á ruaAllco, tara o famoso ranelio epor-tunldado do riunir, snlmados dosnieonic? p.-cp-»ltc_, todos os »:u_canjp-elos e tuas famílias.Para s noit» d: Sete de Sstera-

bro, com um programa belo eempolgante, efotuar-se-á na"Taça" animadíssima festividade,procedendo-»» tambem a inaugu-raçío do seu novo pavilhão.

Musical RecreativoCarioca

A FESTA DE AMANHA SERA*ESPLENDIDA

Mal» uir.a boa feita Intima vaiatrair amanha cos confortáveis eamplos salões do "Musical Cario-ca", todos os seus amigos e ad-mirado, es.

Como das vezes anteriores, nadaeseepou a argúcia dos seus orga-nl-_dorcs, no sentido de apresen-tar uma reunláo esplondlda echola de encantos, durante squal os melhores elementos dapopular seclcdado, tendo á .ron-te os Incansáveis Ooscar Loureiro,Drago e outros, distrlbuiráo aten-çóos e gentilezas, tornando assim,eg.adablll-slma, a permanênciados convivas naquola cata.

Para maior anlmaçfto do "sarau"tambor.* compareceià conhecidajazz, cujo reportorio nfto permiti-rá dssoanso ao3 dançarino».

Váo, potando, os salóos do"Carioca", amanha, ficar anima-los, empolgantes e floridos.

Mixto Vassourinhas3ÜA FESTA DE ANIVERSÁRIO B

SEU PRÓXIMO "PIC-NIC"

Ultlmam-ee os preparatlvcs ps-.-a a majestosa festa com quo csícicpular e apreciado clube da ruada Constituição vai comemorar> seu 1» aniversário do fundaçáoao dia 1» do mês próximo.A f*_rbosa sódo do "Mixto Vas-sourlnha está sendo transforma-is num verdadeiro Edon. Todasis tuas dependências vêm sendoorilhant-mente oraamsntades ep?ofU3amenta Iluminadas, obe-e-cendo á orientaçáo do oonhocid»técnlaoe.

À comíss&o promotora da tyn-lhante solenidade, no transcursoda qual será Inaugurado o retratodo D*. Pedro -rnsteo, presidentede honra da sociedade, é formadaper elementos do grande valo:,dostaeando-so entre eis os-Sra.Kenriquo Bomfim, Clcoro Jo_4Leite, Manuel Alexandre, Abdla»Nunes, José Borges Ferreira, et..

Etn continur-çâo. havorá no dia15, na Ilha do Gcvornadcr, tx-eolsníe plc-nlc cm homenagem suma C3t«ç_o do radio, podendo osconvites ser procurados dosde Jána rua Gensral Pedra n. 88.

Oportunamente publtca-vmcsoutros Informsçôes eobre estasIniciativas do "M^xt-o Vassourl-nlias.

Clube Prazer E' NossoO POMPOSO BAILE DE HOJE

Mala uma encantadora reuni&odansante realizar-se hoj o o sim-patlco clube da rua do Rlachuelo.Para cosa festa foram tomadas to-das ss providencias afim de quea mosma aletnas gssnde sucee-so.

Como nas rounl&es anteriores, _>será revestida ds grande entuslas-mo, l:vacd_-se em- conta o gran-ds Interesse quo essa festa vemdespertando.

Augusto Maurício, e seus com-panhelros do diretoria, estarãoapostos, para recepcionar os con-vidados e admiradores do novelclubo.

A "Ja__ Lealdade", apresentai*um ótimo repertório, encantandoos pares com as ultimas criaçõesmusicais.

HOMENAGEM AO DR. AL*FREDO_PESSOA

Será prestada por numerosos amigos, ao chefeda Sub-Diretoria de Propagandada Municipalidade

Caixa de Aposentadoria e PensõesCentral do Brasil

Um grupo dc amigos do doutor sldldaAlfredo Pessoa, tub-dlretor dePropaganda da Municipalidade,em rego-ljo pelo eeu. regresso daEuropa, ende foi cm honrosa co-m-lssâo do governo federal, resol-veu promover delicada homena-gem, que constará de uma fe.taci-ipe-toe, toda lnitlma, e á qualeo aj-cclaráo tcdos quaiutos apre-ciam as elevadas qualidades doDr. Alfredo Pessca.

Esta homenegem será no do-mlngo, ao de Setemlbro, num dosnossos mais llr.dcs recan-tos, e nftoterá aparato nem luxo. Será, an-t«s dc tudo,' uma festa C. ami-.ade.

A o_m!_sio organizadora í pre-

pelo Sr. Capitão IlccliaScutelo, presidente ü_ Fcdcroçftodas Pequenas Sociedades, repre-eenitando 28 entidades; RemouArêda c Pilar Drumond, rospectl-vãmente, pneeldentc c tesoureirodo C. C. C; Dr. Alborto Mo-relra, delegado da Policia Muni-clipal.

Qualquer aderáo deverá ser fei-ta d'l.rctamente no Coplitáo RochaScutelo, na rua do Pasrolo, 62,2,o andar, cu no fi.-. Romeu Arê-de, na redação do JORNAL DOBRASIL, .ncarr-gad-s do contro-lar os preparativos paia a merc-clda hoaienasem.

DO^«Í-^IF-ÍL^M^^STRAT-VA, EM SUA SESSÃO nir 1<5$*l_vr_Z^_fQ_3^^ APARTIR DE 1°. DE SETEMBRO DE 1935, AO SEGUINTE-"ERROVIARIO . ¦ ™ .- __,l)e acordo com o árt. 25 da lel cm vigor

3». DtvtslioJosé do Couto Martins

pctorla da Unha.Oficial de 4». clare. da í*. Ins-

"guintes palavras que b:m tradu-1 riado se f_rão ouvir alguns dos-om o sou entusiasmo: "Meu oi- _,___-- ~._i_ l...... B__r.___lentusiasmo: "Meu oiro" A. Azul, o "Amantes da Arta"progride vertiginosamente. Idea-llzamos esta festa da caráter intl-mo e confiamos plenamente noseu exlto. Aliás, dovo aorescentarcom orgulho, a turma teda estáansiosa e animada com o grandeacontecimento. Vá ao nosso cluboe vjriflquo a veracidade da minhaInformação.

Mas náo fica a 1 o contentamen-to, a alegria dos nossos amigos cconsoelos. A festa maravilhosaqua preparamos eom especial ca-rlnho para a noite de S>te deSetembro, comemorando patrlotl-camente a grando data nacional,e tambem motivo de gorai an-siedade, procurandj todos, mdis-tintaments, colaborar com dedi-e_ç_o para o sou ma::lmo brilhan-tlsmo. E Isso é um estimulo for-ta para a diretoria do "Amantesda Arte", quo dooeja demonstrarexuberantemente o s.u patrlotls-mo e a sua admiração pelos glo-rloso» feitos dos nossos antenas-sados".

De3pedlmo-nos do estimado e*-valhelro, cuvindo ainda as eucsultimas recomendações:Náo falto. Contamos com a eua

presença...

Bangú ClubeA NOITE DANSANTE DE

AMANHAO . tejado clube da rua Es-tovam en prosseguimento da ea-rio do fe3tejos organizados pelasua Infatlgavel diretoria, ondese destacam eelmentos como Oscarde Lemos. Arlindo Ramos. JoséCarlf do Desterro, Joüo Ros, Da-cio Guimarães, abre amanha asua luxuosa eéde para a realiza-

çái ae unia grandiosa noite dan-s:.nte que terá o concurso da afa-madn "Jaz.. Turunas Cariocas".quo com o seu vasto c variadorepartotio de musicas modernasnáo dart descanso nos amantesda deusa "Torpslcore**.

O Ingresso dos renhores rociosserá com a apresentação da car-tolra'social acompanhado do re-cibo deste mês.

Centro GalegoSARAU ART-STICO-DAN-

SANTE DE HOJE

nossos mais notáveis cantoresde radio, poetas o musicistas.

Dará ílm ao festival umafeérica apoteose.

PELOS RANCHOS

Banda PortugalSerá comemorado domingo o aniversário

da popular instituição. * Banda Portugal comemora no as da Banda Portugal c a Bandapróximo d ímlngo, com grande fes- , Lusitanata dansante, a passagem de maisWm aniversário de sua fundaçáo.Jí" cetnprc agradável recordar o«_ue fot. em sua fasa Inicial apujs-to rceledadc. hoje tuporlor-monto dirigida por um grupe ab-negado de bons portugueees. ten-do A frente essa per nnalldada«loitacada. que í o Sr. Freitas lo-p... nome bsnquloto c que JA«xtrccu esse carpo multas vezes.

* Bsad*. Portugal fundr.da com4* come do Nora Banda da Colo-n:.. Portuguesa, surgiu tíe umadissidência do Cen;ro Musicaldi Colônia rorlngu-S.1. que íol a{primeira Instituirão que no Rto«le Janeiro crlcu uni conjuntoX-U-lcal português.

As diEsldenclas náo pararam,pois da Nova Banda surgiram mal*duas. Aaslm quatro bandas com-pctlam seriamente. Do ioda essa• "*r* dc fundações só íruttflcart.-i

Quando foi realizada a primeirareunião para a3:entar bs basesdr. Nova Banda da Colônia Por-tuguesa. presidiu - os trabalhoso nos-o companheiro do re-tiaçlio, Or. Romeu Arêde. Eness- ocasião teve oportunidadede afirmar que, anto o espetáculoque se lh apresentava, de coesão.de entusiasmo, dc vontade e dopatriotismo, só podia prever umacaminhada sem fim c Tltoriooapara a nova imtltulçfto.

T.' verdade que a Instituiçãosofreu arrancadas perigosas. T;y_c:!5C- rina!icc!r_5 e crises moti-radas pelas rompi*tlcécs lntorn»*;.M _ tudo foi vencido. A Bandatempre foi folia na e?collia del-nmens. r- este-, uni mais dc queoutros, tudo fi-cram para apararos golpes.

A sttuar..o da Bunda Portugalmelhorou depois que passou a

-uncto>i-r onda hoje ainda se en-entro, á p.-aça 11 de Junho.Nao é ainda o que desejam oscous lideres, mas Já é multo.a diretoria atual tem sido pro-vel tosa. Proveitosa e enérgica.

Ainda ha pot cos dlss a sua açáonfto demorou ao punir, severa-mente, um grupo de sócios queee Julgavam necessários e que porIsso mco-io entenderam de pra-ficar atos ainda Inéditos no nos-so rccrcatlvismo.

A FESTA DE DOMINGOFolgamos em registrar a passa-geai '.o aniversário da Bands Por-

tiTij-nl con*. festejes que ae realt--_r.k> domingo, das 18 ás 24 ho-ro-.

O apoio que compre recebeu dasfamílias e do _eu vastl-slmo qua-dro social, mais uma ves se farásontir domingo, quando as dansas.b" . animadas, completarem oambiente dc crande alegria pelagranOc data.

Oceano F. C.SUA PRO-HMA FE3TA E O BAILE

DE HOJE

Tambem o querido grêmio"alrl-anll" ral festejar pomposa-mento o "Dl* da Pátria", real!-aando nos seus amplos e confor-tsveis salAes uma "aoir-s" cnoan-tadora e aninuida.

Enc-ntram-ee a frente deste mo-vimento cs mais destacados pa-red.-oo Co future» e popularclubo qu.. segundo- informa o cn-caldo.- H-Ieen Alves Miranda pre-tendem assombrar e abafar a ban-ca...

E_i todo o caso, eomo o JoftoRibeiro ainda nfto aparcesu comas novidades prometidas, nemtampouco cs seus recomendado.,continuam cs a guardar rseervatem torno do programa elaborado,provenlnáo quj o "A. Zul" só êenoentredo uesia redação das ltás 17 horss.

Para-a noite de h:Jo, no entan-to, esta preparado um bailo es-plondldo. qus na certa Irá atrairá eua seda as roais faceiras to-nhorltsa e os mal» c.*.belt_s cava-Iheiros que freqüentam os seusamplos salOes.

Amantes da ArteA RSTONTAO INTIMA DE AMA-NHA E A GRANDIOSA FESTA

D3 SETE DE SETEMBRO

Fntrj ss nosícs sooledade»recreativas, o "Amantes da Artes"i indlsoutlv;!, figura em planod; destaqu., competindo com as-irlheces e mais eficientes.

Por Isto mesmo todas as suas,Iniciativas sao coroadas de abso-luto exlto r.i.vegu.-and- cada vea-mala. o prestigio e a popiüarMadedo seu nome.

Agcra mesmo, conscios do seuvalor e da simpatia que d*_frutamacabam os dignos dirigentes do"Ateller" de tomar interessantemodíd», f-zendo resliaar emanhi,nos seus magníficos saló-s, uma"tarde-nolto-rsdlo-dansanto".

Como bí verifica, i original epromete sueesso a reunláo emapreço, n&o sendo do admirar qu»frutlflqu- o exemplo.

Num encontro casual, ouvimos. _Rt_aI -5. «fo-Çado presidenteJosé dt OllTilr» Aguiar ts se-

Conforme vêm sondo anuncia-ds, promete revéstir-se-á de gran-de brilho a noite artlstlco-dansan-te qu; a Incansavtt Diretoria doCentro Galego está organizandopara hoje.

Esaa festa, que é em homenagemá conhecidlssima ntrls espanholaBcsita Dodrigo, terá o canour-so da homenageada com váriosnumeros de seu repertório.

Pelo Grupo Cômico Lírico- Es-pano-Amerlcano, será levada ácena. a encantadora opereta T_SOMOS TRES, terminando a par-te teatral, com um grandioso atovariado e depois grande bailo quose prolongará até ás . horas

Orfeao PortugalO BAILE DE SÁBADO

Sábado próximo, reall_a-i« naconfortável _édc de_t_ benemeri-ta agremiação, um eleganto bal-lc oferecido pe!_ diretoria aos cs-sociedos e sua6 .atntllcs.

Das 21 áa 4 horaí, tocará a ex-celente J-aas Loadre?, eondo exigi-dos o trajo completo, recibo cor-rent; e a carteira social. Náo haconvites.

Far »no3 hoje o nosso prezadoamigo Antônio Oasta, distinto cc-eocisdo do Orfeao Portugal e cx-diretor. Aos multes abraços quehoje irá recíber o Costa, Junta-mos cs noecos. '

Casino de RealengoORANDE FESTIVAL DE ARTE

Hoje 24-do eorrente, realizar-oe-á o grande fastitpel promovidopelo corpo cênico do Caslno deRealengo, dedicado ao Oremlo Car-navslesco Csprlchoece de Reelen-go.

Na primeira parte do monu-mental programa, subirá á canaa alta comedia cm 3 loncros oto-,d« autoria de Abadio Faria, in-titulada "Sangua Gaú.ho", queter* a se_ulnta distribuição:"Senador Rocauro". ManuelPaes Leme; "Dr. Jorge". LooneiPereira da Silva: "Renato"Francisco Pereira da Silva; "Ali-tao". Benjamln SUva; "CaboAntáo", Hermancio Neto; »Lu*da*, Juraci Brilhante; «D. Car-linda". "AAract Wanderlel; «Ju-lleta", Sneida Pereira; "Laura"Targina Brilhante; "Joana"EIsa Paes Leme.

Mlse-en-ssine de HenriqueJovem

Ponto, Qentil Paes Leme; Con-tra-regra, Irlo Paes Leme; Ma-quinista. Gama Melo; EletrlcLs-taa, Laurindo Souto e HortalasMoura.

Ma segunda parte, em ato ra-

Rouxinol dc BangúO GRANDIOSO BAILE DE HOJE

Conforme Já noticiamos reali-za-se hoje na ampla sédc do fes-tojado rancli- da E-trada de San-t_ Cruz no Marco O, em Bangú,um grnndloso baile organizado po-lo sonlior Alberto de Castro, chefedn "Jr.za" que receberá o batismones.a festividade. Por ocasláo dobatismo fará uso da palavra a ga-: vtc senhorlta Izolctc Rangel eem nome dc3 componentes da"Jae-." falará o Jovom ValterCurvolo. A artística pintura dobombo foi executada pelo senhorAlderado Nunes.

A diratoria esealoti varla3 co-mlssõo- para maior brilhantismode festa.

Para ter ingresso torim-so ne-cossarlo a apresentação do reel-bo deste mts.

Luar do BrasilA DOMINQUEIRA DE AMANHA

O querido grêmio da rua SantaC.cllla, quo tsm á frente do seusdestines o Infatlgavel rocreatl-vl3ta João Blcego, abre-se amanha,para realizar cm sous salões, umagrandiosa demingusira, qua teráo concurso da festejada "Jazz Hs-dol".

A comissílo do recepção é com-posta polas componentes tía "AlaVonctdora".

Flor da Lira dc BangúA PESTA DS AMANHA, PROMO-VIDA PELO "BLOCO PRETO E

BRANCO"

O Bloco Preto c Branco da S.C. Pior da Lira, que tem cm suavanguarda os c-forçados dlrlgcn-tes Osvaldo Coelho e Joáo Morei-ra dos Santcs, segundades deEdgar Tsxelra Basto3. AlfonsoFurtado do Faria e Manuel Car-loa, íatá realizar amanhA, umapiramld-l canjicada, das 13 ás 18horas, no predio sito á rua Coro-nel Tamarlndo n. 620, (em frentea estaç-ol, cedido gentilmentepelo seu prcp-letarlo Sr. Isac Bl-Jajpi. e em prosseguimento um for-midavel "sarau" na sede da socie-dado ,até ás 23 horas. Para estaf.*sta está organizado o seguinteprograma:

A's 13 heras, dará inicio a fes-ta, cs dansas, sob o som da cs-tridente Jazz-Band. "Flor daLira", a cuja frente figuram doisnomes eonhecidis_linos em no.-sas rodas, quo sfio os Srs. ManuelCardoso e Jttv.ntino C-\ Sllva.

A'_ 14 horas, o mestre Cuca(Baiano), tocar; rancho c «ob acoo-operogem de "Pouoa Coisa" e"Ohlna", será 6ervldo a "Canil-ca".

A's IS horas, fará a mudançada festa para « sódo di sociedade,para prcssogulr com um "sarau"até á3 23 horas.

Durante o dia, tomaráo partegentilmente nesta festas as so-guintes Jizz-Band: "Flor daLlr.-.". comandada pelo 6r. Ju-ventino Sllva, "Jazz-Jadel". peloSr. Floriano Ccrvalho, "Quemfala de nós Um paixão", polo Sr.An'.fc_l Medeiros e ainda mais"Paulino, Antldlo. Rueoo, Doooli-dos. Artur, Dlonizlo e Ransol.

l.o "buffet" estrá o ativo Iza-qulcl Tavares, servirá a canjicacs Srs: Fr.inoleoo Culmáráes eM.-nu:l Coutinho.

No salão, prontos para atenderos convidados, 03 Srs: Afonso F.Faria, Manml Carlos e Joáo Mo-tolra Santos, na porta calmes esorri---.tes, estará- os Srs: Os-valdo Coolho c José Moreira.

A comia.-,-- de recepção, serácomposta polas seguintes senho-ri tas: Hermlna Coelho. FlorlpesMoreira, Od-tc Ribeiro, Dulce Nu-nes M-vehado c Maria Assunção.

O "BIcoo Preto e Branoo". pro-p,:ra uma grando eurpreza para csconvidados.

A JUNTA ADMINISTRATIVA JULGOU LEGAIS ASSEGUINTES PENSÕES

f-_rfí°_<1 .ln. emilia! Correia BarboBa, viuva do aposentado Al-.redo Antônio Barbosa e sua filha Elza. _¦*-***¦¦-,-¦-_ _i__

_» .-..-í-ai. An!?ral í*Sf. viuva dp enoarregado de oficinas daWÍlt?n:'w.U--eMK

Pereira f*"1 Juluor e seus íilil0s WH-c"

0-SF.SCH03 BA JÜ-1TA AOHnflsTIlATIVA

Manuel dc Oliveira, encarregado de oficinas da 4*. Dlvis„opedindo averbação de tempo de serviço — Deferido. ¦*-"y'5ao'

Bento Cesario, pedindo revisão de sua aposentadoria De-Divisáo, pedindoJosá da Ronha Camões, operário dr 3»averbação de tempo de serviço — Deferido.

-Emilia da Sllva Guimarães, pedindo revisão de sua pensão —Deferido. *Josi Fran-lsco Fernandes, trabalhador da 3». Divisão. _e-dlndo aposentadoria — Indeferido. ' ^José d03 Santos Viana, cperano da 4». Divisão, pedindo aver--ação de tempo de serviço -— Deferido em parte.Margarida, Ambrosina e Josefina, filhas da falecida pen-sionista Maria Adelaide Pires Vieira, pedindo reversão da pen-são e pagamento de vencimentos que sua mãe deixou de roce-ber — Indeferido o primeiro pedido c deferidr o segundo.Luis Castro .Alves, agente dc 3*. classe, pedindo reconslde-ração dos despachos que lho negaram pagamento dc conta me-dica — Deferido.Crlspim Florentino Pereira, agente, pedindo cancelamento dainscrição — Indeferido. ... ..Antônio Gustavo da Sllva, graxelro. pedindo cancelamento

de inscrição — Indeferido.Rio, 22 da Agosto de 1935. — Otton de Souza Novais.

A JUNTA ADMINISTRATIVA, EM SUA SESSÃO DE 15 DOCORRENTE, RESOLVEU CONCEDER APOSENTADORIA OR-DINARIA, A PARTIR DE Io. DE SETEMBRO DE 1935, AO

SEGUINTE FERROVIÁRIO

3*, Divisão¦t.

Agenor Miguel doa Santoa — Trabalhador de 3*. classe ds8*. Inspetoria da Linha.

, A JUNTA ADMINISTRATIVA JULGOU LEGAIS ASSEGUINTES PENSÕES

Amauri c Aderval Albino, filhos de Amaro de Azevedo Via-na, ex-oflical da 4*. Divisão.Grazlela Crisóstomo Monteiro, viuva do leitor José Antônio

Monteiro c seus filhos Mercedes, Orlando c Osmar.Ana Neri Teles, viuva do aposentado João José Teles.Maria Leonor Vacani, viuva do operário da 4*. Divisão Os-

car Correia Vacani.José, Jaci e Juraci, filhos do trabalhador da 3*. Divisão —

Teofilo Mendes.Inaoia Dias Gonçalves e Isaura Gonçalves, respectivamente

viuva e filha do aposentado Manuel da Silva Gonçalves.Clarinda Delfina de Almeida, viuva do guarda da 3*. Divi-

são l.olisarlo Joao de Almeida e suas Xilhas Verônica, Ana,Helena e Rita.

Zulmlra Caldas, viuva do praticante de trem Getulio Caldas.Rosa Maria da Costa, beneficiaria do eua.da-chaves Al-

fredo Pinto Coelho.

DESPACHOS DA J-HTA ADM-NIST-ATIV-

Virgínia Ferreira, filha do trabalhador da 1**. Divisão Gll-barto Antônio Ferreira, habilitando-se A pensão que lhe foi con-cedida a partir de 26-12-1932. — A Junta manda inclui-la emfolha dc pagame:. .

Dalva, filha co primeiro matrimônio do ex-operario da 4a.Divisão Aristcu Vieira Barbosa, habilitando-se á Lonsão que lhefoi concodida em 25 de Abril do corrente ano — Inclua-se a re-quorente em folha de pagamento.Pedido do pmsão de Sebastiana Bartoldo, viuva do guarda-cancela Quirino Romão Bertoldo — Indeferido.

Fedido de pensão de Maria Antonia Ribeiro, irmã de ManuelRibeiro da Sllva, ex-trabalhador da 4». Divisão — Indeferido.

Antônio Crisóstomo, pedindo pagamento do funeral do apo-sentado Manuel Crisóstomo — Deferido.

José Guilherme Tenorio pedindo averbação do tempo de ser-viço quo prestou á Estrada de Ferrro Curralinho á Diamantina— Indeferido.

Pedido de cancelamento ds inscrição do maqulnista AltrcdoRodrigues — Deferido.

Pedidos de cancelamento de inscrição do praticante deagente Eurico Gonçalves de Abreu e do eonferente da 2"-. Dí-visão Luis Pereira — Indeferido.

Rio, 22 dc Agosto dc 1935, — Otton de Sousa Novais.

mos ec isto 6 verdade, mas o fatoê quo todos os seus empreendi-mentos tontelam os adversários etanto assim quo os ingressos paraos passeios acima referidos Já cs-táo a disposição dos Interessadosnas seguintes localidades: — Por-taria tío "JORNAL DO BRASIL",com o Sr. Agenor: Casa SantoAntônio, na rua do Catete 317: árua das Laranjal.as n. 47 e Pel-xarls Pérola, á ru-a Marques deAbrantes n. 75.

Até lá as tres Jazz preparam-secom afinco para o brinquedo c oCasquinha, desemvolvo atlvi-da-dsa...

General EletricA FESTA DK HOJE PELA SEC-

ÇAO "CAMPANHA DS ILUMI-NAÇÃO"

A Secçào "Campanha de Iluml-naçáo" da Oeneral Eletric, vaire_ll_ar hoje, com grande bri-lhantlsmo, nos caldos da ruaS. Btnto n. 12, a fosta comema-ratlva tío stu Io aniversário.

Como niV. pôde deixar de acon-tecer, o Mto vera cauando enor-me entusiasmo entre .os qus váotomar parte naa dansas, cujolnioio será ás 22 horas com a pre-sença do excelente Jazr, provo-cando mesmo a atençáo dos quetambem conhecem, apreciam eprestigiam cs componentes da co-mlssáo organizadora da aolenlda-de.

Oratos pelo conTlte e As ordens

VARIAS

PENHA CLUBEmm~ .

.

O espetáculo de amanhãESPETÁCULO MENSALlicaliza-ee amanha, o espeta-

culo mensal dedicado ses _a_ocls-dos e respectivas família..

Nosso espetáculo será lersds áeêna a linda comedia cm." atosde Mateus da Fontoura "Dlndl-nha" «ondo representada pelo cor-po d amadores dc associados dopróprio c'i'be, quo tem emprega-do o melhor . des teus esforçospsra exlto d* referida peça.Fascm os papeis C3 amadores:"Dlndlnha". senhorlta EdmcaRamo-, "Esteia*-, Cecília Silva;"_-da-\ 7uzu Ramos: "Cláudio**,Ademar Barbosa: "Bobl", Anis

Murad; ••chsrffcur", Nelson Dar-bosa; "Jomalclro", Valdir Ra-mas.

Açáo: nos dias que parsam, cmPetropolls á margem do um lagoquieto. Diretor de cena. AdemarBarbosa; ponto, Antônio Rocha;ensalador. Anis Murai: contraregra. Corl; maqulnista. Pinto:eletricista. Jo:c Pinto: moveisda Casa Davld fc Valdcmai Ros-nltzlcy da Fenha.

E* dc prever-so uma concorron-cla Invulgar aos salóo. da vote-ran.% Udcr r.-nha Clubo. porquea peça que eera levada á cena èbca c atraente.

Edgar Rodrigues, do Ban-do do Portela faz anos

hojeNo cplcudldo conjunto musical,

o "Bando do Portela", a dat_ dehoje é de grando êignlficaçáo. E'quo faz,anos o Ed__rd Rodrigues,tl_ura bastante do-tsccúa no con-Junto.

Aproveitando o acontecimento,foiverá em sua rcaidcncla um cr-rasta-p&s ati eo amanhecer,acompanhado pelo teu conjunto.

Antes. Isto polas 13 horas, oaniversariante de hoje fará _ervlráa possoas do sua amizade, um sa-boro-o Jantar.

Bloco do CasquinhaSEUS PRÓXIMOS PASSEIOS

MARÍTIMOS

Florlono de Ollvalra. o «ndla-brado c popular folláo que alemdo muitas c muitíssimas outrasecusos C presidente perpetuo.grande b:nomorito. fundado: ementor unlco do Já Mitioso blooo"Casqu-nha". resolveu levar aefrlto dois pní.selcs marítimos, abori-t do navio "Moeinjuè**, res-P2C1 •¦r__:nt? nis dSsà 15 dj Se-?tembro e 17 do N_v?nibro. Re-solveu c ac.ibcu-;?, vai realizarmc_nio. C;:n elo c ali na b.itaui.Nuo ha choro. njn. coavprsa fia-da. E o cslto o errto. r.Ao temtalvc-. Dl_ o "C_5qu:ntii". quoJA trabalhou cm circo, ni-o sâbc*

CORREIOS E TELÉGRAFOSO Dr. Lconidas de Siqueira

Menezes, diretor geral do Ds-

Kartamcnto dc Correio, e Te--grafo.- a-sinou oa seguintes

ates:Mandando reverter & Direto-

ria Regional do Oeará, sem on. _para a Repartição, o telp_graftstftde a »olasse — Manuel Carlosda Medeiros Cabral, que ca en-contra servindo provisoriamentena Estaç&o Central Telegrafica.

Fazendo cessar os efeitosda portaria n. 997, ds 27 deJuliio findo, que determinou con.tlquasse a servir nesta Direto-ria, por mais cento e vinte dias.o -ficial"- da Diretoria ReglonMde Botucatu — Antônio de Car-valho Costa.

Tornando sem efeito a por-taria n. 1.365. de 17 dc No-vembro de 1932, que baixou ins-trações par_ a execução do ser-viço de pagamento do pessoaldo Departamento, e determinaque a partir desta data seja oreferido pagamento processadana forma do estatuído nos artl-

§os 311 a 3*4 e 318 e seguintes

o deoreto ir. 13.783. de 8 1íNovembro de 1932 (Regulamen-to Oeral de Contabilidade Pa-blli-a).

Na diretoria do Pessoal, to-ram concedidas as secuintes ti-cénças:

Ana Xavier da Silva, ajudan-te de a_e_cia postal telegraficade "Castro", subordinada A D.R. do Paraná 3 meses, em pror-rogaçft-.

Emídlo dc Lima Outelro, po.-teiro, da D. R. do Rio Grandedo Si;,. 2 meses, com ordenado

Antônio Mericoí-cr. condutordc malas, ie "Botucatu e Sa-.-totosto Ana-taciü", subordina-.ã O. R. d. Botucatu, 2 mer;.com ordenado.

Eútimo Barbosa Maia, car-

Distrito Pederal. um m&i, comordenado.

Maria de Gusmão Lins. agen-te postal da agencia de "Urucú"subordinada fc D. R. Alagoas,6 meses, com a gratificação iu-tegral*

Delfino Miguel de OUvelra,carteiro de 2* elarse. da D. K.de Pernambuco, 2 mese.y emprorrogação.

Ester de Carvalho Oliva, au»xiliar de praticante, da D. R.do Districto Pederal, 3 meses,com ordenado.

O Sr. Diretor Geral, por dns-pacho de ontem, resolveu acü-tar a Instalação atual da agen-cia de Paracambi, visto estar a_«segurado o, livre transito entraa estação da Estrada de Perro eaquela Agencia, situada em pon-to equldistante daa duas povoa-ções ali existentes. Determinou,,ainda, o Sr. Diretor Geral nãosó a dlstrtbulçflo domiciliarianaquela localidade, como tam-bem a colocação, na Estação,de uma caixa postal, que sericoletada duas veses por dia. -

A SEMANA DA AZA\ _O ENTUSIASMO EM TOR»

NO DAS GRANDES COMBMO-RAÇÕES CmCAS DE OUT0-

BRO PRÓXIMO

ttt-__tDe todas w pontas do

estão chegando tntuslaatVadesões 4 idAia das comemora-'ções, em Outubro próximo, dardata que assinala o primeirovôo dc Santos Dumont.

O programa dessas comamo»rações, organlsado sob o patro-clnio do Toufing Clube do Bra--sil, pela Comissão do Turismo-Aéreo dessa benemérita entldv»de, constituirá a Semana d»Aaa, que seri de 30 a 27 do.Outubro. O dia 23 desse mêa,ser*, conforme o apelo a ser)-feito ao Governo Federal, otDia da Aviação no Brasil.:Todos os anos. sob o patrocíniodo Touring Clube, seri solene-mente comemorado ess. dia. coma realização de grande m.etlnjavlatorlo c uma intensa propa-ganda aeronáutica na imprensa,nas estações de radio, nas esco-las publicas c cm todos os cen-tros culturais do pais.

A Comissão dc Turismo Aéreo,que centraliza todas esse., nttvi-dades. è presidida pelo MajorGodofredo Vldal tenoo cotiosecretario o Dr. José ümto Rl-beiro Dantas. Ha v_na_ sub-comissões, composta.-* p^los se-nhores Tenentes Coronéis Lísi.-*.*Rodrigues. Antônio Guedes Mu-niz e Ivo Borges. Major Ben oRibeiro, Capltftc_ Joelmir oaArarlpe Macedo. Jo-sé Kahl F •lho. Capitães d. Corveta Lui.Neto doa Reis. Ismar Pi.-dtz_raffBrasil c Alvaro dc Araujo. es-nhores Paulo V. da Rocna Via-na. ClaUd'o Ginu. e A-lsto_-i.o:ide Carvalho.

O Dr. Otavlo Gulnle. presi-dente do Touring Clubo do Bra-sil. acompanha com maior m-teresso o desenvolvimento doitrabalhos prcparatoiio; ria "Sc-mana da Asa", os quaiõ tfm sl-do prcsiiildcs. varias vezes pei_Sr. P. B. ri. Cerqueir.i _,lnm.vice-presidente. Superinoí-na-?ntc

teiro da 3* casse, da D. R. ao do Departamento dc Tari_mo.

JORNAL DO BRASIL * SA3ADO, ,24 ,DE AGOSTO,.DE 1933

COMERCIO E FINANÇASvontinuação da 16* pagina)

ASSBMBLE'IA3 GERAISDia 28 — Epm. das Águas deCaxarabú, As 11 horas, cantas eeleições.8. A. Companhia Artefatosde Borracha, ás 10 horas, refor-ma de estatutos, contas e elel-çOes. Companhia Porcelana Brael-lelra, áa 14 horas; contas da U»quldaçâo e eleição.Dia 27 — Radio Ipanema 8.ás 15 horas, extraordlnarla.Dia 28' — Companhia Comer»ciai e Marítima, ás 13 horas, con-tas • eleições.Companhia Armazena Geraisdos Estados Minas e Rio, as 14horas; contas de sua Uquidacào.Kcvsvcc — a. U. Com. dos Va-registas de Secos e Molhados, As14 horas; contas e eleições.Bantarlo Botafogo S. A

Revertido ao "stock"Mídia . . . .Em 1934 desde 1 de Julho . •Embarques;

Cabotagem

10 352434.7321.826Saca100

áa 1S horas, extraordlnarlaDia 30 — Companhia UsinasNacionais, As 14 horas; cxtraordl-liaria.

Total • • • # •Betado» Unidos ... .

Em 1334 Desde o dia 1 . . ,,,Desde 1 de Julho . <. ,Cm Julho de 1B34 . .Cxlstencla:f * •*' ¦

No mercado ....Em 1034 ......Vendas:No dia. 22

4.4004.300Sacas140906 '41?

473 273128.634Sacai719.432782.036Sacas4.850

r JUROS 1 DIVIDENDOSr Foram anunciados os seguia• tf'., Aroucca:E. Minas Oerals, 5 aja, som. eport. desde JA.. E, Minas Oerals, cupSes de 9°|°I; Estado do Espirito "intc (8°i9)Estado do R. Q. do Sul (cupAo>B. 3 da l* serlé. cup&o n. 2 dai Fluminense F. C. desde it-t Companhia Edlflcadora (8 °|°)' Fabrica de Papel Petropolls,dssda JA.Ptef. Municipal da Porto Ala-ffre, dee. 248, (20$) por cup&o,n. 8. desde JA.Mercado Municipal (11»), des-fie Já.Dcs entubes:i — Companhia Brasil Comercial,»¦ Imoblllarla.Companhia Fahrloa dr Papel Pe-¦ tropolis, Petropolls (cup&o 17).Companhia Fabrica de B. e Ar-íefatos de Metal (9*. cup&o 2).Auxiliadora Predial-s. A. (St e«». 1* emtssAo a da 2* a 8»).Companhia Ceramlca Brasileira,« 0|°, desde JA.. DITIOCNDOS.

) Cia. Lua Stearica (109) • ' "I Companhia Souza Cruz (83).' Companhia Federal de F. e Co-missões (63).Companhia Nacional de Segu-

(ros de Vida Siil America' (15?).Companhia Docas de - Santos\XM).. S. A. Companhia ImobiliáriaI (Guanabara (7 o|°).i Banco Regional (10$).| Companhia de S. M. e Terres-Itres Argos Fluminense (1003).'Seguros Integridade (83000),desde Já.Cervejaria Brahma (12*000)' desde Jà.Seguros Guanabara, (53000) ,desde ja.\ Tecidos Cometa (33), desde JA.Companhia Sul Mineira de £ie-•Itrlcldade (103, desde Já.. Tecidos Covilhâ, desde' J&. '

f M. S. Jeronlmo, ate 23< S. A. Farrulla, do 24 em'dlan-te (10 o|®).

f CAFE'Abriu o mercado de café dispo-filvel, ontem, calmo, náo tendoacusado procura de maior Impor-tancia para novos negocios sobreo gênero. Os possuidores, porém,sustentaram o preço" anterior de113700 por dez quilos do. tipo 7,ma taboa, tendo sido negociadoscie manltó' 885 sacas apenas. Du-rante o dia vondçram-so mais1.715, no total de 3.600, contra'•4.8S0 de vespera. O mercado le-chou cm posição calma e sen*maiores negocios, tèndo sido o«egulntc o movimento estatístico-WÍTAÇÒE3

10 quilos

At. — Do "stock" são retiradastodo* o* dlM 800 aaoaa dt conau-mo local.Nota — Imposto Betado do Rleouro^ durante o mOs de Julho

Aviso —' imposto mineiro ouredurante o md de Julho, 31000.OPER AÇÕES A TERMOO mercado de café, à termo, es-teve sustentado na primeira Boi-sa. «

As vendas foram reduzldlssl-mas e as opções sofreram baixasde 175 réis para' Agosto e Dezcm-bro, 200 réis para Setembro; 150róis para Outubro e 100 réis paraNovembro e Janeiro.Na segunda Bolsa o mercado atermo, regulamentavel e assimfechou, com baixa de 60 réis para'Agosto, e alta dé 60 réis para De-zembro e de 25 réis para todós osoutros meses i O movimento íolo'seguinte:AattxutKMeses Vend.Agosto . . ./ ll«350Setembro . . . /113450Outubro . . . 113476Novembro , 113503Dezembro . ;...; 113500Janeiro (1936) 11ÇÍOOVendas — 600 sacas.Mercado — Sustentado.FiCHAWfcPTOMeses Vend.Agosto vl 13325Setembro . . ./* 113400Outubro . ,/, 113425Novembro . f, 113600Dezembro . . . ¦ • 113600Janeiro (1936) 113525Vendas —- l;800 sacaa.Total de vendas —,2.000 sacasMercado — Estável.EMBA£*QUES DE CAFE1Em 23 do corrente;

"Axlos", esperado no correntemês.— A Air France assinou, nomísmo Serviço de Isepç&o, termode responsabilidade pela compro»-vaç&o da bõa apllcaç&o do mate-rlol qua Importou, no correnteafto^ oom 09 favores do decreton. 21.023, de 21 de Marco de1034.DISTRIBUIÇÕES DE MANI-FESTOS

Em 33 do corrente:N. 1102 — Dt Nova Tork —Vapor inglês "Erstern Prlnce" --Carga, vartos generos, ao Sr. Fer-reira.N. 1103 — De Hamburgo —Vapor Inglês "Grolx" — Carga,vários generos ao Sr. G. Cunha.N. 1104 — D» Hamburgo —Vapor alem&o "Wilegand" — Car-ga, vario» generoi ao Sr. CorreiaOost».N, nos — De Gênova — Vaporingleç "Mendoza' — Carga, váriosgeriiros, ao Sr. Valdemar Santos.

_ N. 1106 — De Porto Artur —Vapor americano "Shenandoah177 Carga, oleo combustível, gaso-lina, querozene — ao Sr. g. Lou-relro.N. 1107 — De Kobe — Vaporjaponês "Arizona Marú" — Cargavários generos, ac Sr. Donadlo.

Aliança da Bafa Capitall-zaçãoS. A.PERDA OE TÍTULOSExtravlaram-se dois titules daAliança da Bala Capitalização s,A., do valor de seis (6) contos deréis, esda um, ds numere de or-dem 3.013 e 3.014 e numero desorteio 2.612 e 2.613, emitidos pc-la Agencia Emissora do Rio de Ja-nelro em Diisembro d; 1933, par-tencentes ao Sr. Joaé Sousa, re-sidente na rua Visconde de Pira Já.n. 410, o qual os dsclara nulos evai requsrer as' respsetlvas' «-gundas vias.Rio de Janeiro, -20 de Agosto de1835. — JOSÉ' DE SOUZA.1^1 (L 27121

T EBLON" — Vendem-se lotes de12X30, e maiores, ótimamen-te sltu.-.dos, faclllta-es o paga-mento; Bauer; ". rua. Republicado Perú nv 106,-sobrado.¦ ¦ ' . (L 20344) Z

RENDIMENTOS PI3CAISalpanoega DO BXO 08 JANHSOHenda de ontem?

Comp.11320011*30011*350113400113425113450

Comp11315011332511337511342511*47511*475

Em papelDe 1 .a 23 do cor-rente .....Em igual períodode 1934 ....Diferença a maisem 1935 ....

1.122 .-507*600

25.930.432*800

23.906:387*700

2.033:695*100

Pinto Lopes & c. Cabo.Norton Meguw C. "Sinuer C. S. A. . "Marcellno M. F. N. OrleansAmerican Coffoe "ArbucUle »Theodor .Wilie C. OenovaOnsteln & c. "M. Klnlay lc C. "Souza Plmentel & C. "Teodor Whllle C. FinlândiaM. Klnlay & cia. "A. Jabou ís C. " ;Slnner h c. s. A. "C. N. do C. de CaféRio da PrataSlnner & C. 8. A. GeuovaOnstoln ti C. P. do SulHftdges ís C.- . • Gênova .

Sacas6005501.2551.75025015732302131251725SOO675150100400.30

Total 8.271

TipoN. 3 .. .. ..N. 5 • . - e . *••N • 6 .. .«7 aa ,, ,,s .. .. V; ..Pauta, 13150.No ano passado.

MOVIMENTO/ Entradas:teopoldlna (Minas). .Idem (Rló). .Marítima (Minas) . .Jdem (Rio)'. ... .Jdem (S; Paulo) . . .Arm. Ües.' É. doRio . , . .. .. .Arml Reg. do Esp.,SantoArmazéns Reg. Minei»ros . . , , . , . ,

VTotai....

JBm 193* .Desde o dlá 1 , .Média . . .JDwd. 1 de Julho

13870013620012$70012320011S700113200• • . . M 143000DO DIA 23

Sacas4.7671.4831.007

. 220* 6511.792

'. 817212

.11.239. Sacas' 1.1.931212.4969.658£48.705

ALFANOEGAGABINEra DO INSPETORFoi baixada portaria designandoo continuo Manuel Pompeu deMacedo para convidar o chefe dafirma, M. M. de Azevedo, esta'belecida á rua Camerino n. 168,a comparecer na Alfândega noproxlmo dia 26 do corrente, ás 10horas, afim de prestar .'esclareci*mentoa num piocesso administra-tlvo Instaurado r-or ordem, dalns-potorla.— Tendo o despachante adua-nelro Joio Pereira de Almeidafeito prova de que «e quitou doImposto ds Industrias e profls-sões, relativo ao ano corrente, oInspetor baixou portaria tornandostm efeito a suspensão que ¦ Impõeao mesmo despachante, por por-taria ds 7 deste m€s.A Companhia CarbonlferaRiograndense assinou, no Serviçode Isenção, três termos «ompro-metendo-se a apresentar, dentrodo prazo de 60 dias, cs certifica-dos de fornecimento, i Comiss&oCentral de Compras, de 690.080.603.809. e 754.583 quilos dc car-v&o nacional, correspondentes ás

«U<Sí^..íe 10°l° 6.908.600,6.038.088 e 7.545.832 quilos decarv&o estrangeiro vindos pelosvapores "Korana", esperado em 2Sdo corrente , mês; "Dlmltrios U."entrado em 23 deste més, e

XNSPETORIA KSCAL DO ESTADOWNA3 BEBAISArrecadação dodlá 23 ... .De 1 a 23 do cor-renteEm igual periododo ano passado

24:367*600606:955*300

1.007:470*700

A' PRAÇAeerivan» * ci*.. estabelecido*nesta praça, & rua General Csldwel n. 177, comunicam 4 praçae a qu?m possa int«rewar que, acontar de 1« de Julho p, p;. vendt-ram a sua casa filial' da rua Had-dock Lobo n. 33, livre e desemba-raçado de quaisquer ônus, aosSr». Cavallerl & Btllsslmo, contl-nuando as suss operações e o seunegocio de liquido, e comestíveis.4 rua acima citada, General Cal-dwel n. 177.Rio de Janeiro, 15 de Aiorto de1935. SCRIVANO & CIA" (Ti 27422

MS

A' PRAÇADeclaro que vendi o meu nego-cio de botequim, á rua FranciscoOtavlano n. 89, nesta cidade, aosora. Antonio Rodrigues e Gaaparventura, livre e desembaraçadode qualquer ônus; quem se Jul-gar credor queira, no prazo dalei, apresentar suas contas. Rio,3J-8-38- — MANUEli DOS SAN-TOS MORAIS. (L, 2Q.247Ben.'. Aug.'. e Resp.'. Lòj.'.

Cap.'. EsperançaTerça-feira, 97 do corente Sess.'.Econ.'. e Subi.'. Cap.'. o Ven.'.Mest-.'. convida os RResp.'.OObr.'. da OfflcV e das LLoJ.'.Co-IIrm.'. *O Secr."18.'. EtmiCO V. CUNII\

(L, 6473

MALAS POSTAISn^«ría."'elrí. — Ae 21 «wras (Via

Natal? ° NOrt® d° Brw,uTerça-feira — A'» 21 boraa (Via

So? aimsT" F"ra ° SU1 Bte BueTer<,a-lelra — A's 21 horas (Via

Cufalía ~ Para Wlta ür0M0 «teQuinta-feira —• A's 31 horas (Via

Alegre~ PBr8 0 SU1 Bt* PortoQuinta-feira — A's 21 horas (ViaConaur-tiUftbansai — Para u Nor-te ate Natal —/JSuropa.Seguuda-Ieira - a e 17 noras

Jutz da 2* Pr.torla Cri-(Via. Panairj - Para o Noite doBrasil, ate Para./.,t,uaita'íelra A'* 17 horat(Via Panau) — para o aw do

. h. Hru<jual. Argentina, liou.via, Chue, j^eru e Bquaüor.Sexta-ielra — As 17 noras (ViaPanair) — Para u Norte do draaii.fnlo « 8 Manaus' Guiauas, An-t lhas, America Centrai, AtadosUmaus, México e Canada.A's 17 noras (Via Air-Frsnce)— Para o Sui, Uruguai, ArgentinaBolívia, Chile e Peru.— A's <4 noras — iviam.í" .faílec^ ~ pora o Norte doBlasiií ate Katai, Aí rica e todosos paísee da Europa.No Correio oerai. as mtlai

Caixa Beneficente "Benjamim Aguiar"

(PRAÇA MARECHAL DEODO-RO, 136 — S. CBI8TOVAM)EDITALConforme resolução da Assembléla Geral, realizada cm 90 deJulho ultimo, s&o convidados ossoclos e ex-soclos devedores desta Caixa a se quitarem no prazode 30 dias, a contar da data dopresente edital.Findo este prsso, serAo o. mês.mos novamente convidados, nomlnalnwnte, por este Jornal. 'Rio de Janeiro, 17 d* Agosto de1926. — ADRIANO DE MATOSMOREIRA, l.o Secretario.

IRMANDADE bo SAN.T1SSIMO SACRAMENTO

DA ÇANDELARIAASILO GONÇALVES

DE ARAÚJOEm homenagem á impe-

reçivel memória do grandefilãntropo ANTONIOQONÇALVES DE ARAU-JO, fundador e patrono dobenemerito educandario áPraça Marechal Deodoron. 310, a Administração daRepartição dos Asilos, daIrmandade do SS. Sacra-mento. da Candelaria, farárealizar, domingo, 25 docorrente, solene festivida- .de comemorativa, que con-1 vhopous — vendei" iot*e~deI A" 10X40. multo barato; & Ave-nida Rio Branco n. 9, sala 104.

_. (M 28220) 2I>REDlo —• Vende-se superior,todo de novo, porfio habltavsl,1 todo o conforto, estação do Ki.i-chuelo, lado de 24 de Maio; tra-ta-«e com o proprietário, & rua daCarioca n. ò7. loja. (L. 13142) ZDREDIO — Centro, Junto à rua"*• * do Rlachuelo, de solida cons-truçâo, para família dc alto tra-tamento, 6er« vendido hoje, á& 5.horas da tarde, em frente ao mes-

mo o da rua Monte Alegre n. 35,dO COm a magia da sua na- p*10 leiloeiro Nilo, proprlo para- ». I renda. —-

27

T BBLON Vendé-sa pelo preçode 38 contos, terreno situado& rua Dei Vecchlo, lado da som-bra, a 24 metros depois da ruaD. Psdrlto. Tratar com o Sr. Leo.poldo pelo telefone 22-8920.

(L 13130) Zr EBLON — Terreno, vendo na^ rua Domingos Moutlnho, 10*40 por 33 contos, tratar com Es-trela. Edifício Carioca, sala 420.

(L 13264) ZVende-se o prédio irua Getullo n. 259, em ter-reno de lOXflO. preço 15 contos,pôde ter visitado. Dauer; á ruaRepublica do Perú 108, sobrado.

(L 20345) Z

V"E 3 ótimo» prédiospara renda; A rua Caridaden.-. 42, 8.- Crlstovam, perto doVasco. Bonde S. • Ren'da llquida 20 °|°. Facilita-m o pa.g:mento. Trator * rua Mircuésde Pombal n. 3. (L 12084) Z\fENDE-6E uma chacara, comboa casa ds morada, com luze agua, bondes A porta, em CampoGrande; trata-S3 à rua AugustoVasconcelos n. 10. (L. 27.230) Z

Istará de missa cantada ásII V» horas, seguida deuma sessão magna ás 14

I horas, no salão nobre doestabelecimento.

I Ao Evangelho da Missa,o ilustre orador sacro, Co-nego Dr. Henrique de Ma-galhães, digno Vigário da|Paroquia da Candelaria,ocupará ò púlpito, prégan-|

yENDE-6E em Rlachuelo, a doisminutos da estação, bôa áreada terreno de li,700 m2. duasfrentes, de 90 metros cada umapara ruas paralelas; trata-se como proprietário Sr. Olavo, na cseaforte do Banco de Credito Mer-cantil; 6 rua da quitanda 71.<L 272*1.)

\TENDÉ-fíE o terreno cia rua Ar-qulas Cordslro, de 11 x 33estação do Moler, trata-se dlre-tamente; A rua Oeneral Camaran. 38, loja. Sr. Abellard.(L 13055) Z

TfENDÉ-SE uma caca e um bar-ração sendo que o terreno dApara duas ruas preço de ocasl&o— Vér e tratar na rua fiurumblmn. 22 antiga L. Penha, perto dosbondes c ônibus. (M 28067) Z

DeclaraçãoDomingos Bltencourt de Carva-lbo, guarda efetivo da 4* Dtvlsioda Estrada de PSrro Central doBrasil, na I. L. —7, declara quedista data em diante, passar* iassinar-se Domingos Bltencourtvisto ser este o seu verdadeiro no-me. ¦ 'Entre Rios, ia de Agosto de1935. — DOMINGOS BITEN-COURT, guarda efetivo da I. L. 7.

(L 27473

DIRETORIA GERAL DE ABASTECIMENTO

^ CARNES VERDES' MATADOURO DE SANTA dUS V'

Totalda Ma-IANÇAVEtfSISA' EM

S. DlOQO

Sois. . .Vitelos. .Suinos. .Ovinos. .Caprinos

261 14041 3133 2815 153 3

VendidasEMSakta CBUZI

I Rtcnç. | Putos

I121 1$0G0154003$8002J5002Ç500

MATADOURO. DB NOVA IOUA88U'

I Total VrnnniA Vckdidai / I

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= J asCulnos. . J. ,| i aoai12, - £5000— I — . ""

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MATADOURO DA PENH *

{ (pre?o»Bois 1^1 [ 'Vitelos .... 31 — ~ 15060®uinos ... ., ID | ZCaprine. . • .1 — 2$7001 ~ , -

MOVIMENTO DOPORTO

ENTRADAS DE ONTEMDc Hamourgo e cscaias — va-por francês Qroix.Do Oenova e escalas — vano:írancês Mendoza.De üonguidalc e escaltw — va-por grego Man/.Hamburgo e escolas — va-por alem&o Weigand.uq Poito Alegre e escalas —vapor nacional Itaptira.De Vorto Artur e e3calas — va-por inglês Shenandoam.De Kobe e escalas — vauor Japonfis Arizona Marú.De Rosário e escalas — vapoi* alemao Aegina.De Rosário o escalos — vaporinglês Balzac.De i-ono Alegre e escalas — va-por nacional Bocaina.De Buenos Aires e escalas -vapor ilnlandta Aura.De ^ongulciak e escalas — vapor grego Dimitrios G. Thcr-aulotis.SAÍDAS DE ONTEMPara t>aucoo —1 vapor nacionalCuiaba.Para Kobe o escalas — vaporJaponês La 1'iaLa Marú.Para iiuenos Aire.$ e escalas —vapor francês Grolx.Para Buenos Aires e cscalaavapor francês Mendoza.Para Buenos Aires e escalas —vapor inglês Eastcrn Prince.Para Durban e escalas — vaporalemão Aegina.Para Imbituba e escalas — va-por nacional Itapoan.Para Republica Argentina e cs-calas — vapor inglês Clearton.Para Republica Argentina e ca-eaias — vapor a.gentmo lua-petor Bcncdiltc.tiOAr"BRADOSO. Aires ecc. "Ausustus" . . 24Soutbmapton e-c. "Alman-

aora" 20B. Aires e«c. "Hlgh. Monarcl»" 27D. Aires C3C. "Cap Arcona" . 28Londres eco. "Navatota" . . 28B. Aires cm. "Pan America". S9P. do Sul "Tambaú" .... £9P. du Norte "Olinda" ... 27VAPORES A SAIROenova esc. "Augustus" . 24Fh.lantlla esc. "Aura" ... 24Laguna coc. "Carl Koepcke" 27Cabcciôlo esc. ••Plaui"' ... 25Manáui etc. "Afonso rena". 25üucno3 Aires cec. "Biepcndy" 25

Buenos Aires esc. 'Y.lman-zora" 25Porto Alegre ecc. "Plaui". . 2aAntonlna ccc. "Venus" ... 27Penedo cac. "Itapura". ... 27Areia Branca "Camaraglbe". .8

Maceió esc. "Itapuca". ... 28Porto Alegre esc. "Itaguissu'" 20Torto AU-gre ecc. "Cte. Ca-peia" 28Porto Alegre esc. "Olinda". 28

Nova Vorlc esc. "Pan Amerl-ca" 20Caravelas esc. "Arary". ... 29Antonina e^c. "Aseu"' .... 29Amsterdam esc. "Anstelland" 30Bclem CSC. "Rodrlguis Alves. 30Laguna csc. "Aspte. Nasci-mento" soHamburgo esc. "Cuiabá" . aoPar A esc. "Aratala" .... 30Porto Alegre esc. "Itaqulcé". 30Recife esc. "Taubau"' ... 30

LaVandaria Cooperativa deresponsabilidade limitada,dò Centro União dós Pro-prietarios de hotéis e elas.ses anexas (Sindicato Pró-

fissionat) '^ A96BMBUTIA GERALORDINARIAOi ordem do Sr. • Presidente,convido os ir*, aolonlstae, a ;sreunirem, ás 14 1|2 horas do dia27 do corrente, na sóde do CentroUnlAo dos Proprietários de Hotelse Classes Afiexa*. (Sindicato Pro-flsslonal), A rua Oensral Camara,163, sobrado, afim de deliberaremsobre a ssgulnte ordem do dia:a) Leitura c discussão do rela-torio da Dlrstorla e parectr doConselho Plssal e balancete cn-cerrado em 30 ds Junho proxlmofindo.b) Interesses sociais.Rio de Janeiro, 22 çle Agosto de1933. — JOSÉ' DA SILVA CAM-PÓS JüNJOR. — 1» Secretario.

(L 27147.Sociedad Esp?.nola de

BeneficenciaI-

'2» CONVOCARORIA

Dí ord;n dei Sr. Tresidente <!convoca a tedes lti scclcs que tehallcn r.l csrrltnto» en el paga-mento de sus mensualldadts, parasslstlr a 1» Asaniblta Oeneral Or-dlnarij, que ee rtalloirá «1 sabá-do 24 dsl corritcte, a '.-s i 1|2 deli norlve, en la rua CenstituiçOon. 38.ORDEN D2TL DIA I — Uicer unsucinto resumen por parte d? ltDlreõtíva, dei movlmlento hsbidoen «1 l» seneetre dsl esrrienteafloy aprcbiclún da les puntea neet-sariss p:ra :a butna marcha dt MScelcdíid.P.lo de Jcnalro. d» Agostode 1835.DlEOO PAZ ARE3, Secretario.

(L 19849

lavra, mais um dos seiisbelos e cultos sermãos.

De ordem do Exmo. Sr.Provedor, convido os nos-sos Irmãos e suas Exmas.Famílias para assistirem aesses atos, c comunico serindispensável a apresenta-çãò do convite á entradado Asilo e das suas depen-dencias.

Secretaria da Reparti,ção dos Asilos, 19 de Agos-to de 1935. — O Secreta-rio, AFONSO CÉSAR BUR-LAMAQUI. (C 38109

(M 26228) ZpBDRO ERNESTO — Vendem-seA terreno e pequenas casas: ter-reno de&de 2:4008. S5 mensaissem Juro e «em entrada inicial;lugar alto; iníarma-se A rua Ura-nos 1342, padaria, antiga Olaria.

(L 27431) Z'DAMOS — Vende-ee o .prédio ó4V rua Miguel Ferreira n. 29. Es-taçáo de Jlamoe, em leilão pelo

duas casas, Juntasem frente a estação da Pie-dade, dando boa renda, com ter-reno para fazer uma avenida; tra-tar á rua Lino Teixeira n. 290.NAo se aceitam Intermediários.(L. 27.266) ZENDE-SE, em contat boq. raijà,com trés salas, quatro quar-tos, cozínba, banheiro, etc., comgrande quintal; a rua Bela de•S. Joio n. 285. Pôde ser vistaqualquer hora e trata-ae como Sr. Nogueira, rua Dr. Sa Freiren. 61 (proxlmo), armazém.

(L. 34.991)X^ENDE-CE por 52 contos, prédionovo, 2 pavimento», 4 quar-to», male dependenclaa, jardim

"yENDB-SB um terreno'medin4o10 x 60 metros, com umá ca-','aa com do'a quartos, duas saias,cozinha .& um bom poçoencanada e luz a pequena dlitaarcia e alguma» plantaoOei, nreoft2:9009000; ver e trataTnò domm?go, das 12 ia 2 horaa, aa rua Par*nandet da Cunha n. 354. VlnrioOerai, por motivo da.viagem.<I». 13148)'a

Víndi^si, a nsãTuncui n. 12aT Maduralra. bom pradlo; tra.ta-se com Otávio, aa PapdúuReitor Ribeiro, á rua da duitão?da n. 80, das 8 Aa 19 horaa.(L. C411) 8¦yTOOT** o prédio da rua Arls.' tida» Lobo a. 11«, tra graa-de terreno a rende 9009000; trati.se na traveasa da Iaie b. 10, ca.sa 6, Rio Comprido.(L. *») %

viKDi-ai o pradlo da Avenl-'da Suburbana n. 94, Bemfl-ca, de aollda conatruçAo, em ter-reno de 13 x 53 metro», com to.das as dependaaelaa, preço 30:000»,ectA alugado, pode a« vlato záe-diante cartfto do proprietário,- en> 'contrado na Igreja do Baerames-to, da» • Aa n • das ia As 17 ¦hor*"- (L. 041A) 3"V Jota» de terreno», i. prertaçOaa ao alcance de te.'dos; A rua Odorièo Mendes e naAvenida feubufbana, «aqulna darua Paieiro; «ratar na rua da Abo»llçAo a. 154-A, com o Sr. Barro,so; bondes de Inhaúma.

(L. M60) ¦TTRNDB-3B um terreno, otltea-mente localisado, na estacAado Meier, à rua Dias da Croz; tra- 'tar oom o 9r. Oscar, á rua D. Os-rardo B..63. Praça MauA, das 10 liaAs 11 112 horaa. (t. <HS2) V "-'

Paládio, quarta-feira ,2a de Agos- I entrada para auto. Tratai

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(Uontinúaçaoda^^agfyCOMPRAS E VENDAS DEPRÉDIOS E TERRENOSA ILHA DO GOVERNADOR vaiter um surto enorme. Apro-.velte os melhores lotes da rr«j-guesU, na "l-edra do Amor". Te-tefono 23-4881, a rua Teoíllo Otto-nl n. 06. terceiro. (L. 5554) aA 200Ç003 — Vende-se nos tu-burblos, terrenos de 10 x 40,perto da estação; tratar á ruaVUconde ' do Rio Bíanco n. 18,1° anlar. (L HDOl) Z

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to de 1035, ás 4^30 horas da tarde._<L 522Õ) Z\rPI2RRE?NO — Vende-s<j um~~cõm9 x 35 uietros, no antigo Jo- •

quel Clube, Praça Ubajara, Juntoe antes do n. 6; Informações aolado no n. 6; trata-se a traveasado Mosquelra n. 4, bar, Lapa, comJ. Fontainlia. (L. 61)31) ZrpERRENO — Vondem-sc dois lo-tes de terreno, na Vila PedroII, em Pavuna. E. F. Rio Douro,A rua Cinco, lotes 13 e 11, quadra£8. XleUem os dois terrenos 20 me-tros de frente por 40 de fundos,preço de ocaslào (4:0006000). Tr.i-tar com o Marinho, na gerenci»do Hotel Avenida. (L. 6237) 3rpÊRBENÒ *—'Vcnde-ee com 8x29-*¦ bem localisado, proxlmo A es-taç4o de Ramos. Preço de ocasião.F- ar cora Fernando. Telefone 22-1031. (L 20177) ZrpERRENO em Santa Teresa —

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(L.__6192) ZV^ENDE-SE um bom terreno do- esquina, medindo 44 metrosde frente por 33,50 de fundos, comboa morada, na travessa Julietan. 32, Via Pinto Teles, Jacarépa-guá. (L. 27161") Z

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y ENDE-SE por 2õ:000»000, faci.' lltando-se algum pagamento, acasa da rua Alice Figueiredo n. 74,Rlachuelo, completamente repari-da. Pode ser vista, menos ás quin-tas-fe'rM. (L. 27152) Z

minutos da estação a pé, informa,ções na rua Alegria 684-A, Rio.(L 2700/) ZrpERRENO-*• metros

/^ASA — JacarépaguA — Venda-sa ótlmn, A rua Coronel Ran-gel; preço de ocaslAo; com o Dr.Oulmarfies, Ed. Rex, 11° andar,cala 1.405." (L. 12.361) Zj ^ASA — Vende-£a uma com 2calas, dois quartos, duas co-zlnhis, e uma cutra nos fundos,tudo independente; A TravessoBwnardo n. C3. Encantado.

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dldo lote, de 30x50, a 2 ml-nutos da E. dc Cavalcanti, LinhaAuxiliar, a rua Barbosa Rodrigues,pegado ao n. 102. Tratar A ruaGreenhalgh n. 25, Itaplrú. Fàcl-llta-se o pagamento. (L, 27.470) Z

/^ASA — Osvaldo C**U2, vendç-sea da rua Cardoso de Melo 18salas, 3 quartos, cosínha e de-mais dependências preço de oca-síAo, ver na mssma. Informações24-5767. (L 6076) £

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csplen- I ?a Sete, lugar alto. saudavel resl-dencia de construçfto moderna,com tres quarto», tres salas, cozi-nha a gás, oanhclro completo emais dois quartos no porão, emcentro de grande terreno todo ar-borlsado. Pode ser vista das 10ás 15 horas Facilita-se o paga-mento. Nfio se admitem interm«5-diários; trata-se no mesmo, dlre-tamente com o proprietário. (L. 12349) Z

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POS3E DADe ordem do Caríssimo IrmioProvedor convido os lrmáos e ir-mSa para .isal&tlrem a tomaremposse dos cargas para que foram-eleltoa, no proxlmo domingo,do corrente, As 10 horas, ,e bomassim para a Mesa de. Contas umanora antes, em G* convòcaç&o.Conslstorlo, 24 de Agesto ds1035. — AMÉRICO VIEIRA LOU-KEUtO. Secretario. (L. C153

AVISOS RELIGIOSOS

Frei Fabiano de CristoEídvlna, aa Joelhos agradece aFrei Fabiano. (L. C414A' Nossa Senhora do Lour-des, a Santa Térezinha eaos Frei Fabiano e Frei

RogérioA' Nossa Senhora de Lourdes, ASanta Teresinha e aos Frei Fabla-no e Frei Rogério, agradeço o rei-tabeleclmen» de uma filha ecumpro a promessa da publicaçãodesta graça. — FRANCISCA UNS(L. <431

Frei Fabiano de CristoAgradece uma graça alcançada.— REGINA HORTENCIA. (L 0308

A Frei FabianoAgradeço a graça obtida. —B- r- (M. 28.142A Frei Fabiano de CristoUma devota agradecida, poruma graça obtida.— MARIA REIS.

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Claudina de PaulaNunes

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ÉRena-se,

segunda-feira, 28do corrente, as 8 horas, enr.sufrágio de sua alma, missa,no altar-mór da Igreja dsSAo José, para cujo ato con-vldsm-se todos os parentes e pes-soas amigas da extinta CLAUDINAD PS PAULA NTTNBS. (L. 27331

Edmundo GuimarãesFonseca

§A

Irmandade do 88. Sa-cramento da Antiga SA, fa.-Acelebrar, segunda-feira, 20do corrente. As 0 horas e 30minutos, missa de requlem eLlberamé solene, por alma do eaii-doso Irmão ex-Mesarlo EDUARDOGUIMARÃES FONSECA. Para as-slsterem a esses atos convido aosnossos irmãos cm geral, a fami-Ha, parentes e amigos do finado.Seorotarla da Irmandade, 24-d 3Agosto de 1936. — O IrmAo Secrs-tarlo. ANTONIO MARTINS FER-NANDBS. (L. 6413

Josc Gaspar Alves daCunha(30° DIA)

Gaspar, Ribeiro & Cia.,convidam os seus freguesesI c amigos para asaistlrem a

A» missa que por alma do seusaudoso soclo JOGS' OAfí-PAR ALVES DA CUNHA, mandamresar eegunda-felra, 26 do cocren-te, 30» dia do seu passamento, As9 1 \2 horas, no altar ds N. S. daConceição, na Igreja de s. Fran-cisco dc Paula, e novamente agra-decem aos que comparecerem aesso Ato de piedade' crlstft. .

(L 97491

José Gaspar Alves daCtuiha .. . .(«0» DIA)

ÉtiUi3'

Alves . da Cunha cAlves da Cunha Sc Cia.,convidam os seus freguesese pessoas de sua amlsadepara assistirem á missa quepor alma do seu Inesquecível tio

e amigo JOSÉ" GASPAR ALVESDA. CUNHA, se.ii rosada segunda-feira, S6. do corrente, 30° dia desua morte, As 9 1|2 horas, no altarde N. S. das Dóres. na Igreja deS. Francisco de Paula, antccipan-do seus agradecimentos aos quecomparecerem a esse Ato piedoso.tL 27462

tas

Dr. Artbur Luiz Pedrode Alcantara

±

Amanhã, seu an!versaria»atal:clo, sua família' tiarozar missa por sua altni.As 8 horas e 30 minutos, niIgreja da Cruz doe MUIta-(L. 27à57

José Gaspar Alves daCunha(30° DIA)

ÍAna

de Barrbs Cunha, fi-llia, genro e netos, con vi-dam os parentes e amls^do seu sempre 1-nDrádo es-]>030, pai e avô JOSÉ* G-AS-PAR ALVES DA CUNHA, para as-siistirem A missa que pelo desc&n-

ço de sua aJma fazem cele-brar ee-p,ur.da-íeira, 26 do corrente, 30°dia do seu falecimento, as 9 1|2hwas no altar-mór da Igreja deS. Francisco de Paula, renovan-do os seus agradecimentos »aoj quvcomparecerem, a case Ato iis rt!l-giào. ÍL 17463

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Josc Vieira da SilvaPcnafiel

ImiAos, cunhados, e so-*¥* brlhhos, participem o fale-¦ cimento de JOSF.' V1"EIRADA SILVA PENAFIEL econ-vldam para acompanhar oenterro qu« se reallaarA boje As16 horas, saindo da rua GolAz 30,para o ccmlterio de Inhaíuna.(L 6607¦MHnMnwiinHSila Costa Ferreira de

Oliveira•1^ General Ferreira de Oll-" I " velra, Izar Ferreira de OU-Velra, José Fonseca Rocha •soníiora, Armando Canon-

gla, senhora e ftlhos e de-mala parentes participam o tale-cimento de sua esposa, mãe. so-gra e avó, SILA COSTA FER- •REIRA DE OLIVEIRA, c convidampara o enterro, que sairá hoje. As16112 horas,da rua Garcia d'Avllan. 109, Ipanema, para o cetrilte-rio de S. João Batista.

(I.. 6.c9t

Teresa de AlmeidaFernandes

FAIiBCIDA EM MACIEIRA ' DBCAMBP.A (PORTUGAL)

ÍScus

filhos mandam reats.r ¦a missa de 30°. dia do f«-leclmento de TERESA DKALMEIDA FERNANDES lio-Je. sabado, 24 do cor<renteÁs 8,30 horas no altar mór na.Igreja de Santana. Convidam oss*us parentes c amigos, por esteuto se confessam gratos (M 26Õ60

V. A. Ordem de Nossa Sc«nhora do Terço

(MANUEL PONTB3 CARIARA 3!SEUS FAREJTT333)(l.eg^dçft

ÍA

Mesa Administrativadesta V. Ordem, fará cole-brar amanhá, em seu tem-pio, às 9 horas, as mlssv,nelas almas dc MANUEL.PONTES CAMARA c seus paren-tes. Dc ordem do Caríssimo Ir-mào Prior, convido a todos os pa-rentes dos falecidos a assistire naquiles atos.Secretaria, 83 de Agosto de 193»— O Secretario, AUGUSTO DtOOOTAVARES. (L.

rias por esmolas aos que na-cem. Recebcndo-as. a. PKOMATRR, envia á família dofalecido um álbum cm nomedos doadores. Informações crecibos, IIS, Ouvidor,' CasaMoreno.

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JARDIM DE ALA', do R. WilchensDois volumes com 420 paginas rs, c$oooO MOÇO LOIRO, de J. M. de MaçadoVolume de 340 paglnaa Ra. 3»ooo

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U Folhetim do jn;.N,Vli 1)0 ÜÜASII, - 11 de Agosto de 1933

lis è iadaie Diabo

jor XAVIER DE MONTÉPIN

PROLOGOO INFERNO NO CEU

CAPITULO IXOS FANTOCHES DA RAIKIIA

— E' quando basta, é demais Flõr dc Enxofre.Mo quero ouvir mais nada a esse respeito.Nao C-vo

rcsppitoeamrnte.O dlabtnho inclinou-iA rainha retorqulu:— Estou reconhecida pelo serviço Altie acabai dc 111c preâtfií• enchestes-me dr- al=gria tustlficando/um marido no 'meu con-Celto... Vai. vai. meu filho, não lof ofereço nenhuma rccom-pensa, mas iir, dia cm que precisarrs da minha, proteção, ficacerto de que es-.» proteção não te li a/ dc raltar.Flór de Enxofro bHjeu n mão or Madamr Satnnnz o saiu.Nincn. qur o :. pcrava na nnte-iramara, intrrrc^oU-o. som lhePoder arranc.ir um\ palavra. E.itnv/.i triae e silcncioju, tinha ro-mcr.cr,s tíJ bC;! oçAo que praticarat;...Eloa. q-jr> fica r 1 .só. entrsgcu-se a um interminável monoioçaeuc !.c pxi^ r v urnir tm poucas linhas:Meu uiaiitlo abonecn-Ko o vai prucurar distrações sobre a

terra. Para o prender junto dc mim seria preciso dar-lhe as dls-trações de que èle gosta... Mas como conseguir isto?

Este a refletir até & noite; depois, d crepente, exclamou,como Arquimedes'Achei)...

O que fez foi nSo o diaer cm grego.Mandou ínpo chamar um velho mágico chegado weentímente do Inferno depois de ter sido queimado vivo pelos aeusmalefícios e cortllegios.

Conversou multo tempo rom êle e depois de o deixar, pareceu encantaria rom a sua ciência e as suas promessa».rafaram-se alpun.? dlns sem se ouvir falar do mafelco.Depois, uma manhã, apareceu no palacio. escoltado por doisecndonndo» dr Inferior condição que traziam ás costas uma caixabastante grande, Qtie parecia muito preada.Ele mesmo trazia na mão dois ocnloti de ouro e de cristal dcrocha, encerrados em «stojos dc veludo escarlate.O Rrande cofre, sempre acompanhado paio mágico, foi colo.cado nos aposentos da rainha.Sábio ancião, perguntou-lhe Eloa, conseguistes?...Parece-me que sim « venho submeter a vossa majestade osresultados do meu trabalho...A um sinal da rainha - saíram todos, deixando-a s6 com onigretaante.A sua confçrencia durou duns horasNo fim deste tempo Eloa mandou prevenir o rei de que lhopedia que fòíFe ter com ela.Mrssirc Satanaz acudiu logo.Dcpcis da sua derrota terrestre, fazia profissão dc galanteriaP"r-' ,^cm. a sua mulher c antecipava os seuj menores desejos.Nao c só no inferno que se encontram marides daquela tem-pera.Conhecemos muitos que cm sendo mal sucedidos por fóra.tornam-so verdadeiras pombinlias no seu lar doméstico c rolam

de um modo encantador, até & sua primeira tentativa de lnfl-deUdadc.Chamas por mim, querida Eloa, disse, eis-me aqui.Meu amigo, retorquiu a rainha, sorrindo, preparo-lhe umasurpresa.Preparada por quem é, não pâdc deixar de ser encanta-dora! J> que se trata?nisto.

Eloa pegou na mão do marido e conduziu-o a uma mesa re-donda. coberta do uma grande porção de figurinha» executadascom prodlgosn arte, representando homens c mulheres de todasas idades, revestidos de traja, do todas as profissões e do todosos paise« do mundo.O criador deste grande numero de bonecos dera provas, nasua confecção, de um maravilhoso talento. Não eram enormes fi-gurinhas grosselranirntc talhadas num pedaço do páu. ilumina-das de cdres viviis c cruas, eram verdadeiros personagens em mi-niatura, exprimindo no roeto um «entimento ou uma paixão, ecujos olhos pareciam vivos.Olha! exclamou o diabo, ou multo me engano, ou sãofantoches!Não so engana.E o que quer fazer com isto. querida amiga?Sei que gosta do teatro, respondeu Eloa è quero dar-lheespetáculos comicos.Com estes fantoches?Exatamente... tão os meus atores.Fala serio?Serio.

Mas. minha formnsa r.iinha. os seus espetáculos pare-ccm-se muito, receio, com esses divertimentos dc feiras, cm queirreverentemente mc põem em cêna ccm o polichinclo c o co-mtssario!Que quer. meu amigo! Não posso dar-lhe a comedia ita-liana, mas faço o que potto para remediar essa íalta.

Satanas olhou paa Elo*, «fim de ver se estas palavras niiocultavam alguma alusão & menina Rosallnda.O rosto rlsonho da bela exprimiu a- mais perfeita se-renidade.O diabo, sassêgado. tornou:Não vejo o seu teatro. Onde estA Cie então?Não tarda que o veja... Neste momento, meu amigo, dê-me uma satisfação.Estou pronto... Fale, que obedeço.—¦ Escolha entre as atores desta companhia, ou antes, «lestamultidão, um certo numero de personagens.Com todo o gosto; mas para que?Depois verá... Porém, primeiro que tudo faça o que lha

peço.Como dissemos, Satanas era de gênio galanteador.Submeteu-se ao capricho da rainha, por muito absurdo queeste capricho lhe parecesse, e tirou de cima da mesa muitos co-mediantes pequeninos, de madeira.Eloa meteu-oe numa condeça forrada de setim.Na condeça foram Instaladas sucessivamente os seguintes

fantoches:1° — tjm janota pnetendoeo.2a — Um cavalheiro de rosto sombrio3° — Um sujeito magro empregado, numa agencia.4° — Um andão do bela presença e de cabelos brancas.5° — Um grande numero de mulheres muito formosas, de ca»

belos de todas as côres.6° — Um grande numero d« homens pertencentes & alta ca-

tegoria do janotlsmo.7° — O Demônio Ouro, representado pela figura de um su-jeito cujo rosto consistia numa moeda dc ouro esplendida eenorme.

8° — O Diabo Amôr, conhccdo pelas asas, pela aljava e pelassetas tradicionais..1(.Continúa).

I

ngsgijl

0 PRAZO TERMINARA' NO

PROXIMO DIA 2 DE

SETEMBROSEGUNDO PORTARIA DO MINISTER!!) DO TRA-BAf.UO, publlcada no "Dtarlo Official" dc a do eor-rente, flcou marcado o prazo de tolerancla de 30 MAS"para reallzarem OS EMPKEQADORKS QUE AINDA O SAOFI2ERAM, O CONTRATO OE SEGl'RO CONTRA AC'I-DENTES DO TKABAl.tIO a que se refere o art. 3<i dodecreto 34.637, de 10 de Julho de 1034»

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JORNAL DO BRASIL — SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1935

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NO CENTROMUNICIPAL — Cirande Com.-

nlila Lírica — Hoje: — "Unbailo ln maschera". Domlnço: —-"Ri_olcto** c CeciUa", esta a nol-

VIUVAI* — "La Bonheur"*. Ase-gúlr: "Maeotc".

JOAO CAETANO — "BloI'°Ca'sA*1>0

CAROCLO — (TeatroFenlx) — "Sio Paulo Bandcl-rante".

RECREIO — "Do Norte aoSul".

CARLOS OOMES — Palco cté.R.

ODEON — "Uma historia deamor"; "Paramount News"; "Fll-me Jornal 17", D. .. B., segun-cia-íclra: "Oado Bravo".

A ,'AMBRA — "As pupilas doSr. Reitor": "Visões do Pará",da D. F. B.; "O lançamento doDao"; "Fox Movletone".

OLORIA - "Mlsslssipi": "Onato íaa das suas"; "ParamountNe*."; -Pedro do Toledo *,

D. F. B.: segunda-íelral Amarca do vampiro".

IMPÉRIO — "O _al_ do ex-presso": "Prova D de Julho", daD F. B.; "Metrotone News".

PALÁCIO - "Caslno dc Paris ;•Festa lnt-ntll": "Metrotone ;«A viiz do BrasU" n. 15, D. F. B.•_" feira: — "Mulher --it-mlca".

PATHE* PALÁCIO —• "Boman-ce sangrento";. "Oh!$gggg-ira"- "A Boca do Oibraltar ,"Brasil .em Xoco n. 20", da D.P

ELDORADO — "Tapeando osTlvos": "Ladrões Internacionais .^'BROADWAY — "Mato Grosso»tornai nacional, da D. -*>• ->••i Roberta". 2». feira. "Venus em"nEK— "Escândalos da Broad-way de 1935"; "Fox Movletone"*."O, funerais de Pedro de Tole-do" D. F. B.; 2». feira: "Sob

o luar dos Pampas".PARISIENSE — "A mascotte do

r-Eimento": "O selvagem do pais-nfravilho-o'". "Os rtols testudos".m£g-nda-.el.n*. "A feira dc Bor-BépATHE* — "Premio de consola-ç.ào"; "Bacr versus Braddock' ;"Filme nacional D. F. B."

Vris — "Melodias radiantes":«Quando os deuses desfazem .

IDEAL — "Tudo póde aconte-CC

TABARIS — "Mercadoras de""batUTA — "Becrutas a mu-

nne-l-Tscl <l« »r-_ noite»; "Ale-

^bTSTSv - -A viuva ale-

grí'\PA — "Lancelros da índia—,"A.Ó vizinhos"; "Os três mosque-teiro-,"; "Lanterna mágica . D._* B 2». feira: "Regeneraçãode medico": "Sonhando dc dia ,

anorA "A trilha proibida"; "Os

?r"s mosqueteiros'': "Clnedla Jor-t- 1 n. IU". da D. F. B-, *» •?„.!....< o famoso Mr. Brown* ;Í.Mc-- maior desejo"; "Tcrczopo-

lia", da D. F. B..

NOS BAIRROS ;

CENTENÁRIO — "Noites mos-covitas"; "Amor e dev« •,_-__»•

RIO BRANCO — "Bumbo ,«Santa Fc"; "Os três mosquetcl-ros"; "A capital fluminense", daffp B . -p>. feira: "Estudan-íe's", da D. F. B.: "Quando umhomem vê o perigo"; "Clnçi Cru-t-"Iro do Sul, Jornal 9, da D. F.

CATUMBI*— "Imitação davida"; Cidade deserta"; Ba""dololros do Vale dc fogo*; Asi-lo Santa Tereslnlia", cla D. F. B.2» feira: "Vaqueiro milionário' ,"Mascarada"; "Carioca FilmeSonoro 13", da D. F. B..

VELO — "Os miseráveis".AVENIDA — "Conquista de um

BRASIL — "O Plmplnela esear-

AMERICA — "Era ums vez dois—alentes". _ . ,

TIJUCA — "Só os fortes trlun-iam": "Romance mim circo".

MARACANÃ — "Os miseráveis".SM ART — "Bolero"; "Homcn-

í.inho valente".VILA ISABEL — "O homem

que nunca pecou". .¦ .APOLO — "A batalha"; "O

terror das planícies".IIELIOS — "Alegre divorciada".EXCELSIOR — "O capitão odeia

a mar"; "Na pista do trldor".POLITEAMA — "Mordedoras

de 1935"; "Um encontro as cc-caa".

NACIONAL — "Olhos encan-tadores"; "As duas órfãs".

GUANABARA — "Era umA vezdois valentes".

AMERICANO — "Melodias ra-dlahtòs"; "O farasteiro".

ATLÂNTICO — "Tudo podeacontecer".

IPANEMA — "A farra dos deu-ses", _;i. fr.irá: "Aü duas oríüs" e"Amor por a*r.cr.do".

FLUMINENSE — "Rumba":"Chantage"; "Cine Jornal n. 0"da D. F. B.. •_a feira: — "Casa-dos por despeito": "Fusilclros d.afusarca": "Clnedla Jornal nu-mero 30", da D. F. B.; "Herói evil-o".

S. CRISTOVAM — "O rei doblefe": "Patrulhando a íront.1-ra"; "Evocações", da D. F. B.21 feira: — "A estância do misto-rio"; "O assalto A diligencia";"Cine Jornal n. 5", da D. P. B.

PARQUE HltASIi; — "Canta-galo"; "Clr.o Jornal n. 0", daD. F. B.; "Aventuras do Cell-nl"; "Soldado das nuvens";"Vassouras", D. F. B. 2a feira:

"O bandoleiro do Vale tle fo-go": "Ai vem a Marinha"; "Ca-rioca Filmo sonoro", D. F. B.

REAL '— "Jornal 28". cia D.F. B.; "Serenata tío amor"; "Oultimo gangster"; "Os três mos-quetolros"; "Complemento daD. F. B. 2a feira: — "Heróis sub-fluviais"; "Promessa de mão";"Seduçfio do circo"; Jornal daD. F. B.

EDISON' — "Jangadas do verdemar", da D. F. B.; "A viuva ale-gre",

MODULO — "Jornal da D.F. B."; "Amor proibido"; "V_-qv.clro ciclone**.

MEIER — "Miss Generala";"Quando o diabo atlça"; "Os trõsmosqueteiros"; "Saltos Manõa",da D. F. B.

ENGENHO DE DENTRO —"Quando o diabo atlea": Vai-souras", da D. F. B.; "Quan-do o homem võ o perigo". 2" íol-ra: — "Dama por vontade";"Sombras do presidio".PIEDADE — '-Severa"; "Rixaantiga": desenho o Jornal. 2» foi-ra: — "Rei do blefe"; "Torneioda morte"; Jornal, D. F. B.

MADUREIRA — "Visita do Dr.Getulio Vargas a Buenos Aires",da D. F. B.; "O Tsarevltch";"Triunfo Justiceiro".

ALFA — "Imitação da vida";"Marido recalcitrante". 2a feira:"Pão nosso"; "Vencer ou mor-rer".

BEIJA FLOR — "Paixüo do di-nheiro": "A força do dever".JOVIAL — "Familla Barrett";"O museu". 2a feira: — "Bar-

relra": "Soldados das nuvens";"Secos e molhados**-CAVALCANTI — "Olhos encan-tadores"; "Heróis sub-fluvials".

2a. feira: "Pedalando com gosto"-."P.ptri'.!!i.u;_* a fronteira"; "Os3 Mosqueteiros".

MODERNO — «a nova Inter-veneno no Pari-.", cla D. F BBENTO RIBEIRO — "Mulherese musica"; "O torneio da morto"2a feira: — "Mulheres sem algo-mas •; "Dois bons amantes"; "Ocaso do cio uivador".

REFLEXO (Rocha Miranda.' —"Liciio da amor"; "Cavalo lnfor-nal".

LUX — (Marechal Derm;**-) —"A marcha dos séculos"; "A í-.-.ãoinvisível".

VITORIA — (Bangú! — "Véopintado": "Demônio do nr".

PARAÍSO — "Vivendo cm Vo-ludo"; "O novo governador deMinas"; "Bandoleiros do Valo defogo". 2a feira: — "Ultimo gon-tllhomen": "Fox Jornal"; "Es-pionngem**,

RAMOS — "Paixão do slnga-ro"; "Do S. Luís a Belém": Jor-nal: "Bandoleiros do Valo do ío-go". 2a. _eir-: — "Mulheres emusica"; "Prisioneiros tío passa-do".

ORIENTE — "Capitão dos cos-sr-^os"; "Niterói", da D. P. B-.;"Charlatão ambulante"; "Bando-loiros do Vale de fogo". 2a feira:"Clnderela A força"; Jornal;"Charlie Chan om Paris".

PENHA — "Corrida internado-nnl do automóveis", da D. F. B.:"Logi.in cias abnegadas"; "FoxJornal*'; .'Esníohagem". 2a foi-rn: — "Cnpltão doa cossacoB":"Para mim só ela".

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